WUCTlTFMAIS PERIGOSO HOMEM DOS ESTADOS UNIDOS"

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I

' ' ÉÉÉBiÉelBS

fo Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

—-^^rZTÇr^Ãso»» »té 2 hora. de amanha, no J0 Tt T?.Heral» Tempo - Bom, Nevoa seca. Tempera» !Distriw FldeE^ada Ventes - Do quadrant. norte. 1

,.,,tubas MÁXIMAS B MtNIMAS DE ONTEM:TE.MPERATIJKAS MAXIM gj ^ 2,,_,.Bí,ngl1; im Botânico Z8.0-Í5.0; Mangulnhos, 30,8-17.1;,70; Jao?f 17 3- Pão de Açúcar, 31.5-lí.l; Penha, 30 «»Mcl,r 3*a3-"ie N°vembro 29.4-19.0; Praça B. Taqua- I

^'ssTSo: Saenz S 33.4-15.5 e Santa ;Crur, 31.8-18.J.

DiárioRuad» Constituição, 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna)

Fundado em 1930 - Ano XVII - N.9 7336

f7opriedâde da S ATmARTO DE fTOTtCI^SO. B. Dantn», presidente; M. Gome» Moreira, te-

sourelro; Aurélio Silva, secretario.

ASSINATURASl .';•''.£,Ano. Crí 78.00; Semestre, Cr$' 40,00; Trimestre, CrJ 20,ÒO

Domingo, 22 de Setembro de 1946

Rep. S. Paulo: W. Farinelo - S. Bento, 220-3.» - T. 2-1512

ED. DB HOJE, i SECÇÔES, 32 PAGS.. — Crf 0,50

M"ii

íSalsosiifieiiWe proveitoso futuro econômico<5>

Assinado em Londres pelos senho-res Ernest Bevin e João Neves oKordo comercia! anglo - brasileiro

;——v-

Como ficaram redigido» os onze itens doimportante documento

LONDRES, 21 (U, P.) - Foiassinado hoje o acordo anglo-bra-ellelio, pelo ministro do Exteriordo Brasil, sr. João Neves da Fon-toura, e pelo titular do "Foreign

Office", sr. Ernest Bevln, em umacerimonia simples que durou ape-nas cinco minutos. O históricoacontecimento foi levado a termono salão dos tratados do Mlnis-terio do Exterior, no "Whitehall".

Funcionários do "Foreign Office"e membros da missão especial bra-üllchíi presenciaram o ato,

Após ter aposto sua assinatura,Bevin dirigiu-se a Neves da Fon-toma, dizendo: "Sou grato a vossaexcelência, senhor ministro, pelavossu cooperação neste acordo —

poi ir a Paris e assistir às nego-clacôes do acordo, que beneficiaráos nossos dois paises".

O sr. João Neves da Fontoura,em resposta, disse; "Agradego-vos,

senhor ministro, em nome do Bra-sll e do povo brasileiro. Esteacordo .'; assinado para beneficiaras relagões econômicas de nossosdois paises",

O embaixador britânico no Bra-sll, Slr Donald St. Clalr Galner,(«ue veio especialmente à Xngla-leira paia atender nos debateseconômicos, manifestou sua satls-façao pela feliz conclusão do açor-do' Por sua vez o embaixador doBrasil, si. Monlz tle Aragão, de-elarou: "Esta 6 uma importantetinta porque neste dia íoram lan-gados os fundamentos para um(rutuoso futuro econômico, quemarcará uma nova era nas rela-ções entre u» nossos dois países".

brasileiro deseja a participaçãobritânica nesse desenvolvimento,especialmente na forma de maqui-narla, patentes, desenhos e capa-cidade técnica britânicos.

III — Importação pelo ReinoUnido de mate brasileiro. O go-verno de Sua Majestade suspen-derá, no Reino Unido, as restrl-ções existentes à importação demate brasileiro e permitirá a livreentrada desse produto no mercadodo Reino Unido.até onde o exigira demanda que prevalece.

IV Terminação do sistema de"navlcert". O ministro das Rela-ções Exteriores do Brasil, tendoIndicado que o seu governo rece-berla bem a breve suspensão dosistema de "navlcert". foi Infor-mado, pela delegação britânica, de

(Conclue na 5.» coluna daquarta página.)

WUCTlTFMAIS PERIGOSO HOMEM DOS ESTADOS UNIDOS"Conjectürarioííticas em li da renuncia de WallaceDIÁRIO DE NOTICIAS

Tiragemda edição de hoje t

102.168EXEMPLARES

Para a capital:86.465

Para os Estados, especial-mente Minas, E. do Rio,

E. Santo e São Paulo:1S.703

O matutino de maior circulaçãodo Distrito Federal

<S>

Alta nos títulos

ÜNUUES, -'I (U. P-) -- oacordo antílü-iiiaaileii-o teve o efei-to ilo fo. tiilucér consl 'eravelmente

os títulos brasileiros, ¦¦ quanto queo.; títulos íeiTOviuvlo» despertavamuai renovado interesse. Assim é(tue os valores da São Paulo Ral-hvay alcançaram até noventa eoito libras, antes de estabilizaremem noventa e cinco,' assinalandoa.sslm a melhor colação em noveanos.

Texto do acordo

LONDRES, 21 (Ú. P.) — E'o seguinte o texto do acordo an-glo-brasileiro, assinado hoje nestacapital:

••i _ Fornecimento de equipa-mento industrial e de transportedn Grã Bretanha ao Brasil. O go-verno brasileiro enviará ao ReinoUnido uma comissão de comprasespecial, organizada pelo Minlste-rio da Viação, que incluirá repre-sentantes do Ministério da Fazen-da e do Banco do Brasil, paradiscutir a aquisição de materialurgentemente reclamado pelo Bra-lll para a rehabllltação e moder-plzacão do seu sistema de trans-purtes e Industria e a utilizaçãodoa saldos brasileiros em esterlinosnessas compras, segundo acordo a•Klalielecer.

O governo de Sua Majestade, noReino Unido, prestará toda ajudajosslvel para o rápido e eficientecumprimento dos pedidos de equl-pnmento industrial e de transportehll os pelo Brasil neste pais.

II — Participação britânica nodesenvolvimento Industrial do Bra-lll. O governo de Sua MajestadeBotou, com satisfação, a grandeImportância que o governo brasl-lelro dá ao desenvolvimento da ln-¦íustria no Brasil e que o governo

Byrnes e Bevin em longaconferência

Teriam versado.as conversações sobreas relações anglo-americanas, em face

do incidente provocado pelo sr. Wallace

Alexander seguiu apressadamente para LondresPARtS 21 (U P ) —Circulo» britânicos anunciaram que o sr.

Ernest Bevin e o sr. James F. Byrnes conferenciaram «o ^rdei»

Ze vouco devoi» do primeiro ter chegado de Londres. Acr^centa-

ram o» mesmos circulo» que as conversações t™am versa^ -obw «

progressos da Conferência da Pa* e sobre as relações anglo-norteamericanas, à luz io incidente Wallace.

Os srs Bevin e Byrnes deverão ainda se reunir privadamente ás

seis e meia, sendo esta a primeira reunião de ambos os estadistas, '

desde o incidente com Wallace. Por outro lado, o delegado britânicosr A. V. Alexander foi apressadamente para Londres* a Um as seavistar com Clement Attlee. Entrementes, o» Circulo» ligados ft con-terencia acreditam que se a sub-comissao de Trieste pouco consesutr,c. jirobíema terá de ser levado a esferas mais elevadas. Especulou-se

que isto poderia ter constituído um item para as discussões entreBevin e Byrnes.

Longa conferênciaPARIS, 21 (tf. P.) — O sr. Ernest Bevin deixou o sr. Bj/ntes

em seu apartamento do Hotel Meurice, na capital francesa, às setao quarenta e címco minutos da tarde, após uma conferência de umahora e cinco minutos, com o secretario de Estado dos Estados Unidos.

Preparam-se os partidos DemocráticoRepublicano paia xevei suas táticas

e objetivosForte tendência anti-soviética

WASHINGTON, 21 (De HarryFrantz, correspondente da UnitedPress) — Prevalece nos círculoslocais a impressão de que se en-cerrou o circulo da politica nacio-nal e iniciou-se outro com a destl-tuiçâo de Wallace por Truman,existindo mesmo Indícios de que osdois grandes partidos tradicionaisestadunidenses preparam-se pararever suas táticas e objetivos.

Existe a grande possibilidade deque dentro em pouco a politica co-merclal internacional do atual go-verno caia dentro da esfera dosataques republicanos, já que a eli-minação de Wallace, o último so-brevlvente do regime do "NewDeal" de Roosevelt, Indica que apolitica dos Parttdos afasta-se dotradicional terreno dos conflitospartidários.

Muitos observadores políticos ln-dlcam que o atual governo avançoupara uma posição "direitista"mais que nenhum outro desde ostempos da presidência de Coolldge,mas os ativistas de ambos os par-tidos parecem esperar a reação po-pular e mostram-se reservados emfazer prognósticos. São muitos osque reconhecem francamente lgno-rar até onde germinarão,' na opi-nlão pblica, os pontos de vista ex-postos por Wallace, mas recardamque todas as investigações recen-tes revelaram forte tendência an-tl-sovlétlca. Como os republicanosatacaram a posição, "esquerdista"do Partido Democrata, a elimina-ção de Wallace coloca, vlrtualmen-te, ambos, os partidos numa posl-C&o conservadora, pelo que se es-pera surjam rapidamente novostemas sobre a política partidária.Apesar do interesse mundial no"Incidente" Wallace, a reação localde Washington circunscreve-se aosefeitos sobre a política Interna efoi esse o tema das conjecturasfeitas. E' evidente que os círculosrepublicanos considerem que a dl-námlca politica nacional está tra-balhando a seu favor e que a apa-rente divisão dentro das fileirasdemocráticas farão outras questões,

Continua em discussão o difícil problema de TriesteFaltam duas semanas apenas para terminar os trabalhos da

Conferência da Paz

Não assinará a Iugoslávia um tratado que não convenha aos seus interessesál_. l«mnnciflC Oi

alem da politica internacional, vul-neravels ao ataque político.

Para as eleições de 48WASHINGTON. 21 (A. P.) --

A grande questão levantada pelademissão de Wallace íol a de sa-ber-se qual será o seu efeito sobreas chances do Partido Democrático'nas eleições presidenciais de 1948.Muitos democratas opinam que Ofato terá efeito benéfico para oPartido, pois serviu para esclare-cer as Incertezas existentes. Desua parte, os republicanos susten-tam que.toda a "questão Wallace"foi um prenuncio da próxima vlto-ria republicana. Os republicanosdizem que Wallace devia demitir-se mais cedo. O senador Pepper,da Florida, está sendo citado comoo possível lider, juntamente comWallace, da chapa do falado ter-ceiro partido, que se apresentaráao pleito de 48.

Na imprensa inglesaLONDRES, 21 (U. P.) — Os

matutinos britânicos receberam anoticia da renuncia de Henry Wal-lace como significando a divisãodo Partido Democrático norte-ame-ricano. A propósito, o "Times"observa : "Foi um ato político decoragem do presidente Truman, jáque virá precipitar a crise no Par-tido Democrático, nas vésperas daieleições,, que já o ameaçam com apossibilidade de um Congresso hos-tll. Assim, Truman perde um ami-gó que poderia lhe valer milharesde votos".

O "Daily Mall" considera a açãode Truman como "um ato que am-pilará consideravelmente a rèpu-taçào do presidente é que cèrtà-mente será compreendido pelo povobritânico.

Visitará os paisessulamericanos

Durará varias sema-nas a viagem do

sr. Trygve Lie

Provisoriamente aprova-da a nova Constituição

írancesaBidault saúda a Car-ta Magna como umaunião da França com

suas colônias

Estaria conspirando com elementos da esquerda, cujo total é cal- ]culado em 15 milhões de pessoas \Não foi incluído, juntamente com o senador Pepper,!

na lista dos oradores do Partido Democrático j

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BIDAULT

SALT LAKE CITY, 21 (U. P.)lista e comentarista de radio, emlista e comentarista d radio, emNova York, falando ante à Con-ve,nção do Partido Republicano,declarou: "Henry Wallace é omais perigoso homem dos Esta-dos Unidos e talvez do mundoInteiro'". Acrescentou que Wal-lace é um homem ambiciosopelo poder e que para isto nàotinha escrúpulos.

Mais adiante, assegurou queWallace conta com a confiançado comltô de ação política doCongresso das Organizações ln.dustrlala e outros elementos es-querdlstas, cujo total o oradorcalculou em 15.000.000 de pes-soas "fanáticas e dedicadas adestruir o mundo"..

Também assegurou que Wal-. lace conspira com elementos da

•esquerda para "obrigar o presl.•dente Truman a nomeá-lo Be-cretarlo de Estado e em seguidarenunciar".

Em tal caso, o secretario deEstado passaria a ser o presi-dente. E, finalmente, o oradordisse que a demissão de Walla-

PARIS, 21 (De Robert Wilson, «aAssociated Press) — A nova Cons-tituição írancesa, que estabelece aQuarta República, íoi aprovadaprovisoriamente e saudada por Bi-dault como uma união da Françacom suas colônias "numa únicacomunidade, sob uma única estru-tura". A Assembléia Constituinteterminou a votação dos artigos se-parados da Carta e restam agoraapenas debater algumas emendas •algumas leis orgânicas, antes davotação final do documento com-pleto, na próxima semana.

O presidente Bidault declarouna Assembléia que "juntos realiza-mos alguma coisa de excepcionalao criarmos a União Francesa.Agora, todos juntos, começamos aconstruir, sob o signo da llberda-de e com o respeito devido à his-torla".

Edição de hoje32 páginas

4 secçôes

50 centavos

Missão comercialargentina

BUENOS AIRES, 21 (A. P.) —A Chancelaria anunciou que, pos-sivelmente a 24 do corrente, de-verá partir para o Rio de Janeiroa missão comercial argentina pre-sldlda pelo secretario da Industriae Comercio, Rolando Lagomarsino.

A RENASCENÇAMOVEIS E DECORAÇÕESCATETE, 55, 57-59 — Rio

¦7]|I L Jm

PARIS, 21 — (De A. I: Gold-berg, da "Associated Press") —A Conferência de Paz continuou adiscutir o dificll problema de Trl-este e da fronteira ltalo-lugoslava,afundando-se inteiramente na quês-tão da concessão de privilégios es-peciais às companhias petrolife-ias britânicas na Rumanla.

Com apenas duas semanas deprazo para terminar os trabalhosda Conferência, a Comissão Poli-tlca e Territorial Italiana e seusub-comitê para redigir o estatutode Trieste, chegaram à oitava se-mana de atividade com apenas a

Enforcamentorápido

VIENA, 21 (U. P.) — O car-rasco oficial britânico, sr. AlbertPlerrepolnt. executará, na próximasemana, oito assassinos, pelo pro-cesso anglo-americano de "enfor-

camento rápido".

Dr. Milton de AlmeidaOUVIDOS - NARIZ -

OABOANTAMl„ BM. • ¦Abi. «»» 15. àl '•»••"»

ratificação dos acordos do Conse-lho dos Ministros.

Em todas as ocasiões em que sediscutiu a fronteira Iugoslava e ospoderes do governador de Trieste,ouviu-se a afirmativa da Iugosla-via de que não assinaria um tra-tado que não fosse satisfatório pa-ra os seus interesses. O Sub-Coml-tê de Trieste ainda está envolvidona discussão sobre os poderes queserão conferidos ao governador no-meado pelo Conselho de Seguran-ça, tendo na curta reunião de hojeapenas aprovado as minutas dasúltimas duas sessões, suspendendoos seus trabalhos até segunda-feira.

Na Comissão Politica e Territo-rlal Italiana, o senador Tom Con-nally continuou a cruzada dos Es-tados Unidos para garantir os dl-reltos fundamentais e a liberdadedos nacionais de um pais que, coma cessão dc territórios do mesmo,passem a ser súditos da nação vi-torlosa. O senador Connally apoiouespecialmente a emenda brasileiradestinada a salvaguardar os direi-tos dos italianos, que passarão àsoberania iugoslava, com as modi-Menções rie fronteiras.

— "Estamos lidando com soreshumanos, homens e mulheres".observou Tom Connally, "negando

que essas garantias impostas aovencedor constituam uma violaçãode sua soberania

NOVA YOBK, 21 (A. P.)— O assistente das Informa-ções rtblicaa da UN, Benja-mim Conn, revelou que o se-sretarlo geral, Trygve ' Lie,pretende efetuar uma visitade varias semnnas pela Amé-eu «lo Sul, logo após o encer-ramento dos trabalhos da As-KCimhléin Geral. I.le pretendetrocar meias sobre as atlvl-dades da UN com os presl-dentes dos diversos paísessul-americanos.

Predisse o fracasso da UNLONDRES, 21 (Por Tom WH-

liams, da Associated Press) — O

Renovada a Gorte Supremada Bolivia

LA PAZ, 21 (A. P.) — O go-verno renovou a Corte Suprema,considerando que "membros atuaisdo Alto Tribunal colaboraramfrancamente com a tirania derru-bada".

ENÕÜANTÕ" PERON ATOU SOLIDAMENTE A ARGENTINA

Adota o Biasil-tfco "Nw Yoik Times" - uma Consfc-

tuição extxemameitte libeial

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LUIZ FERRANDOBH'".n7ih ír$

NOVA YORK. 21 (A. P) —

Sob o titulo "A Nova Constitui-çao do Brasil", o "New York TI-mes" publica um editorial cm que,entre outras coisas, diz:

— "Enquanto Peron atou solida-mente a Argentina a um Estndounlpessoal, o Brasil adotou umanova Constituii;!io: extremamenteliberal sob certos aspectos, descen-trallzando n seu governo e testnu-rando o domínio de umn Lei BA-slca, apôs um longo período de

governo por decreto;Entretanto, uma de suas estlpu-

lações. drástica em suus possíveisapli.uicíics. excitar* nciul mullas' dúvidas. E' a que autoriza o Ks-tndo n colocar mm dn lol qunl-quer Pmtldo ou Assóolaçop "cujo

programa de nçfto se.ln contrario aum regime domopriUIçO bnsendonn plurallrtiido dns pnrlldos e nngnnintln dos illreltus fiilidniiien-tal» (10 linnioni".

Eis» HAiiBula f»l pioviivi.lnwn-tu npioMiii» pomo um» urros cm~Un os i-niiiiininliis

'1'lHlHHD, IMIlOIll, 'lB lllll íJlípOBl-tivo niiB * nu»" Brnin Aa rtol* mu-iihin, im dppeniJíiieln (la ílcfinlflli')lllllllll llll l|i|K |1IH>M Wl" 111)1

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funil it Hulhfil iihum

brasileira, "El Mundo" diz que anova carta magna do Brasil con-cede especial atenção à quest&o daintervençfto federal,. do estado desitio e das incompatibilidades, ob-

| servando o seguinte:"Como ninguém ignora, o abuso

I das Intervenções e os reiteradosapelos ao estndo de sitio constl-tuiram os recursos que. durante osúltimos três lustios. desvirtuaramnn Brasil n essência do governodemocrático o do federalismo".

Por seu Indo. "La Nacion" dizque "n assembléia Constituintesancionou ii<* forma definitiva aCarta Orgânica, cuja imcillnta apll-cuç&o restabeleço totalmente n vidaInstitucional do Brasil. Assim, opnls retorna no sistema democra»tlcn dn qunl bo hnvln apartadodesde 10.10".

E "l.n Niiclim" termina o seucomentário d» seguinte fnimn.

"A novn Cunslllulçno do Brasilinvela nUQ "s H,'11S BUtorW soiire-piiseinni-iiii mi» IníeríMSII « «uges»tftes i|iin nunPB devem eieureesr oimpei ineiiiii.nví,i que BMiimsmi p<»nome «iü w*^ "s membroí *itAHttniilil.Mii C.iiiiiilliilniii", '

Dl nno de nota\VAHIIIN(iT'»N. Ul il' f'J ~

Bjm luiiiniiiii o "W/iihlniinn ¦**•«»"npieiirn •• »'iiM/*'i «in i''iii*iiihIiíiimhraiiielifl píwío "iwiijiwlnwfiiniiit.ii.i iiii inii-i ns pvnluííf» i1"111,.«tl iimimlfi )«»Hi P8l»i ,:t'*''. 'l'.1'»'liiilii ¦* iiirtlnr qu» ii ilii* Mnln*i'li|.|i|i p ii'MlM *:"lll Ul»»» H'

Dr AüííüiiO liiil»ar«»

50.000.000 de hablt-ârites, possuln-do grandes possibilidades para ofuturo".

O Jornal acrescenta que a novaConstituição assinala a volta dogoverno representativo e as garan-tias Individuais, a liberdade depalavra, pensamento e religião, 11-berdade de Imprensa e reunião, 11-herdades com que começou a vidadaquela república depois da aboli-çfio da monarquia Imperial em1889".

O artigo passa cm revista o de-senvolvlmcnto político até a der-roçada do "regime autoritário cseml-fnselsta" de Vargas, destacan-do que se n Constituição mnntemforte o Poder Executivo esto nftopoderá jhvòcar faculdades espe-ciais sem previa concordância doCongresso".

Comitê Internacional para o estu-do dos problemas europeus predis-se o fracasso da Organização dasNações Unidas e fez um apelo paraa crlaçSo de uma Federaçfio Mun-dlal das Nações para a preservaçãoda paz.

O relatório do Comitê, assinadopor 31 das mais'eminentes perso-nalidades da Grã-Bretanha, Fran-ça, Holanda, Bélgica, Dinamarca.eNoruega, sustenta que a Argentinaconstltue uma ameaça à Democra-cia "multo maior e infinitamentemais seria que a Espanha". Esserelatório critica também as naçõesaliadas pelo seu fracasso em conse-guir a destrulçfto do fascismo e donazismo, cm realizar o expurgodos elementos perigosos existentesna França, Bélgica e Luxemburgo,e em levantar uma oposição seriaao governo franqulsta espanhol.

Na seeçfio especial dedicada àposição Internacional da Rússia, omesmo documento afirma que nes-te momento "a Rússia está indolonge demais".

ce nâo o afetou "e pelo contra',rio, ajuda-o, pois está,, agora em |condições de fazer o que qul-'eer." • "

Não foram incluídosWASHINGTON, 21 (De, Ernest

Barcella, correspondente da U.P.) — O Comitê Nacional Dé-mocratlco nâo incluiu o ex-*e-cretarlo do Comercio, sr. HenryWallace, nem o senador ClaudePepper .na relaç&o nominal doaoradores da campanha eleitoraldo Partido Democrático. • Este»dois destacados discípulos do"New Deal", de Roosevelt, fl.cam em liberdade para pronun-ciar, por sua própria conta,quantos discursos quiserem.O representante John J. Spark-man, presidente da Comissão deOradores' Democratas, disse queo Comitê nfto patrocinará ne-«Tihum discurso de Wallace e Pep-per, este outono. Embora Sparlc».man tenha dito que nSo fala.va em nome do Comitê, umporta-voz do mesmo indicou quea decisSo seria ma.ntdla, a m«s-nos que fosse modificada pelopresidente do Partido Democra-tico, Robert Hannegan, o queae considera pouco provável.

Ante os sucessos desta semana,a Comlssfio de Orador«M haviapreparado um programa avan-'çado de discursos para o sr.Wallace, com o objetivo demantê-lo na linha dos elemen-tos esquerdistas para aa próxi.mas elelçtes para o Congresso.Esse programa foi abandonadodepois que' Wallace decidiu, du-rante a conferência de quarta-feira com o presidente Truman,nfio fazer iiienlium discurso an-tes da terminada a «conf«srenclade Paris. Wallace manifestou,entSo, que, se n&o podia falar«obre a politica exterior, nftolhe interessava fazê-lo sobrtquestões internas.

Depois que o presidente Tru.mn.n excluiu abruptamente o sr.Wallace do Gabinete, faziam-seconjfituras sobre a possibilidadedo Comitê Nacional Democriltl-«oo confiar novamente a Wálla»co a campanha de propagandaeleitoral. Sparkman, todavia,acabou com tais conjeturas.

Claude Pepper também foieliminado da lista dos oradoresdevido ás suas recentes criticaiconsideradas demasiado vlolen-tas. contra Truman e seu «gó.verno.

SE BYRNES FRACASSASSEDesmentido da Casa

BrancaWASHINGTON, 21 (A. P.) — A

Casa Branca declarou que "nfio éverdadeira" a noticia de que Tru-man teria dito que tentaria ne-goclar diretamente com o genera-llssimo Stalin, no caso de Byrnesfracassar no esforço para conse-guir "umn paz duradoura" na Con-fercncla de Paris.

BREVEMENTE

MÁGICOEítorá n«6la capital

Tosse RebeldeAcha-ie multo dlsnemlnndo •> bi-

bito dt tomar medicamentos nar-cótieoi para taier deaaparecer atosse deixando-se a* tias respira» .torlas cheias de eatarro. O bacilo |da Tuberculose encontrando • pulmio que náo respira direito de-Tido ao eatarro consegue com a :mnlor facilidade desenvolrer-se e Iíaier mais uma vítima. A tosse j4 a campainha de alarma do or- {tanlKmu em perigo. Quando há jtosse é sinal de que as vias respira- ;tnrias estão enfraquecidas e afeta- ¦das. Neste caso é necessário to- jmar ura medicamento que limpe, :desinfete, fortaleça e reconstrua 'as vias respiratória». O "8ATO-SIN", devido à nua fórmula ju- idiciosa e a seu alto teor de prin-cipios ativos realiza admlravelmen- ,le estas finalidade». Tome 3 a 4colheres das de «opa de SATOSINao dia ¦ verá como a tosse Irádesaparecendo à medida que oi .seus órgãos respiratórios ae táo *•'nando livres do entarro e qut • ..funcionamento normal se ral fts-tabelecendo.

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Íffií^¥%M - $mM$Ê^ DIÁRIO DE rOTCASDomingo, 22 de Setembro de 1946

VÁRIAS OCORRÊNCIAS

ÃPOUDÕNAÜNOR1A, O MINISTRO DO TRABALHO \Da^—j^ _ Adiamento.

Aruiíwv ^ww_-x o.nvT.rw.__n A i ,_ Suicidio e tentativas — Falecimentos -

Baleado — Conto do vigário - Quatro mor-tos e vinte e um feridosDISSOLVEU 0 CONGRESSO SINDICAL

Prevaleceu a «pinião de pouco mais de < ma centena centra a vontade de>wm de

Esmü habalhadoies - Impiessões de congiessistas - "ftBnssia é «m campo de*¦"•** __*__¦ mm __ ' _____ __U __¦_. ____¦__« mm* ______concentração", declaiá o si. Henião de Uma

. ._. -i *_._._._,iviai4AfA T.nrniii». *.r_f_uan- B

M dteoWd». •>**¦• o;iS 0***m*r"""0«_dl.al, oertamt '«-• reo»* ««rea dsMN trabalhador*» d» todos os ísta-ém ? que Tln»» íunclonando num um-tfnt. dt ordem • dtoeiplin». ** m™'-da. qua psrtlu do ministro do Tr-belho,«Mku estranhes», uma ve« iue nSo seterlflcou nenhuma anonnatlded» que •taetlficas-e. O» congressteta» estavemMunido, «n «ees&o Plen.rl. psra votaru resoluções . qus m diversas eom_-i<Se»haviam .dotado.

H% primeira raonll», -mllsad», ha--Ha sido iniciada a votação da tese sobreunidade sindical. Bm virtude do .dlan-tado da hora. a votação Io! suspensapar» proswnuir no dl» seguinte.Anuído foi interrompida u sessão oswírtidariee d» unidade «Indica, venciamper um» diferença d» m&to ds trewm-ta» Tttw.

CONFUSÃO f!U____D_r.tf-A

_» _ l.fics todleava que, na. «es»mm paiterlor, que se reallsou ante-on-nm to*tt prossegulda a votaç&o, . um«ndor pediu > pslsvra, - • a mesa«weédeu —. P«r» reabrir a d liou*.**»taere o sasunto li. devidamente dleeuU-4« • em votaçío. O plenário, na su»-mane tot.lld.de, n&o se conformou *Wíeltou a proposta do oredor. Essa ati-fli* do* eongressi-tua desgostou os an*pretendl.m discuti novamente o «««un-|S • um dos presentes levantou-se, e•eusuido determinado partido plllticod* «s.wr Intervindo nea n-soluç»**» doOangrseso, convidou et prreente» a *»nttrarem, »m slnsl de protesto. Apenaseente « pouco» delegados stenderam oeenttte, ficando cerca de dois mil o du-Mato eongresslsUs dlaposto. a contl.suar «i trabalhos, o que «oi feito, prós-»»gulndo-«e na votação da tese nobre aunidade sindical e outras conforme no-tteiamoa ontem.

dslegad», pelo chefe do seu -..bine* ^^Í^.^#Íl.|

que a "ordem do governo era lrrevog*»*.vel, portanto o Congresso estava fll«*«olvido' .

to ali estiveram, tudo foi feito paraatrasar os nossos trabalhos.

Na sua ausência, prosseguimos, den-tro da maior ordem, a discussão e vota-çfto das teses. . , „

Acima de tudo, nfio foram decentesos dissidentes, porque nfio souberamacatar, como deviam, a decisão da maio-ria, retirando-se do plenário' .

PROTESTA A BANCADA GAÚCHA

O delegado gaúcho do Sindicato dos

"A RÚSSIA E' UM CAMPO DE CON-CENTRAC&O» - AFIRMA O MINIS-

TRO DO TRABALHONfio obstante se ter recusado a rece-

ber a delegação carioca, o sr. Negrftod* Lima recebeu varias outras, lnclu-slve a dos representantes dos jornalts-tas dos Estados. Após falar um dos prt- j _u «-««»-

^'indusTria"da"'construsentes, respondeu o titular da

juta.«- JJS ClvtídT Passo Fundo, Rio Grande

SSS ?erna^en1rf.rss.veVcl0= £¦£,'op-.** *- de Prlmo, aflr-

cias ainda mais desagradáveis. bXoe contra as afirmações dos dissl-Logo após foi recebida pelo ministro dent pretendendo Incluir o nome da

do Trabalho a delegação de Sergipe, _osga blincada entre os perturbadores,tendo falado em nome dOR trabalhadores De ?0f) e tantos delegados gaúchoso sr. Corlolatíb Alves de Olive ra. Agra- estavam presentes, somente 14 sedecendo a visita falou o ministro, pro- ;etlrarami toQ0S eles presidentes de ie-metendo aos trabalhadores que as te- deraçoM e sindicatos manobrados pelosses aprovadas pelas ComlssBes do dclegado, Regionais do Trabalho'Congresso. Sindical seria™^ enviadas ãCâmara dos Deputados para que os representantes da nHção aproveitassem emei o que houvesse de melhor. Em se-

guida fez um histórico dos acontec men.'in*. afirmando: "Nfio sou comunista e,

Us-so n™ "aro

segredo, porque reputo, que o comunismo nâo resolve o problema'aS^oletó^d^^l^l^^mu^

FALA O LÍDER DOS GRÁFICOS

O presidente do Sindicato dos Grátl-cos, sr. Antônio Êrico de Figueiredo Al-vares, falando à reportagem, disse:

— Nossa visita ao Ministério do rra-balho já fazia parte do programa traça-do pelo Congresso. Pretendíamos, depois

l" brft^r°é

do E-tad. da Inclusão dos trabalhos, proporcionarmo nada se tem tudo é do Estaoo manifestação ao presidentepor este controlado 'Todos são lnquiH- um MW ministro do Traba-no» do Estado e, como ta 1. »u ei tos i ? ^ que den,onstrnramlmposlç-es do governo. A J»"»»» « u™ 'a 'que

dbtlvesse êxito o Congresso.

lHimm ^JB&Sm9 %dem=r Antônio Lopes 'Coelhonosso regime nos dá. Quero V^-t?, Filho falou:dizendo aos senhores; fl«je «te Mtatote- . *«~

M„, estamos, pornue 0 ministrorio nõo impõe e sim *^lha para Tragalho

ja aflrmou, e por muitasbem de todos. Não coagimos ninguém «» ¦*

unl(lade de tod0„ os

IBTHAKHA ATITUDH T30 M.NISTHX)DO TRABALHO

A «teoria que se retirou do plenário,eomposta na nuas» totalidade de pre-sldentes de federações e sindicatos, elei-to* pel» máquina do Ministério do Tra-balho nos áureo» tempos da ditadurs,dirlglu-se «o ar. Negrfto de Lima. Otitular da pasta do Trabalho, sem ouvli• parte contraria que. como dlssemojacima constitue a grande mnlovla, re-solveu tem mais dolongns dissolver nCongresso com o qual a Nnç&o gostoumilhares de cruzeiro» em tfto poucoldias.

"ORDEM IRREVOGÁVEL"A delegaçüo carioca ao Congresso Sin.

dical procurou, na manha de ontfm,entender-se com o ministro do Traba.lho. O sr. Neüüo de Lima, porem, ne-gou-se a recebô-la, mandando dlz»r aol

m de todos. Nào coagimos ningu«.. -•• unidade de todos oiprocuramos colaborar para que todos la^ll&aóres; Deve, portanto, o mlnlsJoroblemas sejam resolvidos .dentro, hí_?_^Sl^^à.^_?ovaídis«.i perml

Brasil teve ocaslfio de afirmar que esta-va decepcionado com a resolução toma-da, referente ao encerramento dos tra-balhos do Congresso.

Declarou, ainda, que a Comissão Exe-cutiva continuará-estudundo as tesesaprovadas pelas Comissões Especiais etudo fará no sentido de que as aspira,ções dos trabalhadores traduzidas alisejam concretizadas.

REUNIRAM-SE OS DISSIDENTESTeve lugar, ontem, hs 16 horas, no

auditório do 14.*• andar do Ministériodo Trabalho, uma reunião das banca-das que se retiraram do campo iloVasco. Prfesidiu-a o sr. Adllio MartinsViana, Ua bancada do Rio Grande doSul, tendo usado da palavra diverso»oradores que pediram fossem levado aoconhecimento do presidente da Repúbll-ca, na próxima segunda-feira, por in-termedlo dos congressistas Sebastião Lu-cena, da bancada de Pernambuco, e deJoão Mendonça Falcão, ex-B*üplente dedeputado pelo Partido Comunista deSão Paulo, os fatos referentes h situa-*ção dOB trabalhadores em seus respectl-vos Estados.

Esta reunião, segundo informou oefinego Távora, não tinha caráter ofi-ciai, embora estivessem reunidos nomesmo local os membros da ComissãoExecutiva do Congresso. ,

JORNALISTAS VAIADOSQuando iam cm meio os trabalhos da

reunião acima, chegaram ao recinto do14. ¦¦ andar do Palácio rio Trabalho dl-versos repórteres e fotógrafos da "Trl-buna Popular". Os congressistas pre-sentes vaiaram os jornalistas, intiman-do-os a se retirar. Diante da atitudede hostilidade, os repórteres deixaram orecinto, no que íoram acompanhadospor jornalistas de outros órgãos da im-prensa carioca, que ali assistiam aostrabalhos. _ , ; I

Registraram-se ontem, nesta" capital,entre outras, as seguintes ocorrências:

DesastresNo Componde Sao Cristóvão, o auto-

movei n. 6-06-91, dirigido pelo sr. AbelCarvalho Brandão, foi Colhido pelo ca-minhfto do Exército, n. EB-21-30-11, quetambem foi se chocar com o prédioda Intendencla do Exército. Em conse-quencia do desastre foram socorridasas seguintes pessoas: Lincoln AlvarengaAlmada Rodrigues, de 22 anos de ida-de solteiro, sargento do Exércllo, mo-rador na rua Ana Neri, 1006, o qualteve fratura da perna .direita; Alme-rindo Ferreira Campos, de 36 anos aeidade, casado, operário db Arsenal deGuerra, residente na travessa Paiva, íubque teve contu8i.es e escoriaçóes; Sebas-tião Franclsco Machado, de 21 anos deIdade, solteiro, tambem operário domesmo Arsenal, morador na travessa 16de Maia, casa sem número, que ficoucom contusões e escoriações, e JoaoFrancisco da Silva, de 56 anos de Ida-de, solteiro, igualmente operário do re-ferido Arsenal, residente na rua DonaMaria. 3, o qual sofreu fratura expostado braço direito. Após os socorros foraminternados no Hospital Central do Exér-cito.

PARTICIPAÇÃO DOS OPERÁRIOS HOSLUCROS DAS EMPRESAS

Movimentam-se os trabalhadores para con-cretizar esse dispositivo constitucional —Mesa redonda na U. M. D. com a presença

de deputados e professoresvidro moldo, sendo socorrida pela As-slstencla:

Falecimentos.No Hospital de Pronto Socorro, fale-

eeu Juracl dos Santo. Vame.i. *•« Ü^!$S&iX£F&> "« "dliío.ít.vo.

ano., casada, moradora na rua Gua- tttulçao que, n™ & d oper»rio.

ralm n.». 135, que, c°^0roXm O corpo SmIucÍo» das empresa», os trabalha-

^rS^^p^ó^iS» to^l3-. -eram Inicio a um movimento.

Dr, L. Oliveira Lima

Dentaduras¦ i*

os problemas sejam ;*-.,„._d*i melhor ordem e represente de fatoas aspiraçóes dos trabalhadores .

NOVA MATEMÁTICANo Ministério do Trabalho, a nossa'

reportagem procurou ouvir diverso, de-legados, Inclusive representantes do RioGrande do Sul e Sfio Paulo, componen-tes das bnnfcadas que a minoria decla-rou, conforme foi publicado, terem ade- .rido à ala dissidente, que provocou adissolução do Congresso.

O deputado Jo5o Amazonas, que inte-era a bancada carioca, como delegadodo Sindicato dos Trabalhadores na In-duslria da Construção Civil, ouvido peloJornalista, declarou o seguinte:

"O proletariado deu um grande exem-pio de unidade e ordem neste Congres-so. Certamente, num Congresso tfio nu-meroso como este, realizado numa épo-ca cm que estamos saindo dos anos daditadura, forçosamente teria que haverelementos descontentes com a nova or-riem democrática e que, inconformados,tudo fazem para Impedir *^ue o nosso

Uftuomauwico. *-*» * *-i ---' .tro do Trabalho dar prova disso, perml-tlndo que sejam concluídas as partesque faltam para o encerramento do Con-""""PROTESTO DOS CARIOCAS

O presidente da Bancada Carioca,Manuel Barbalho de Oliveira, barbeiro,afirmou à nossa reportagein:

— "Este ato do ministro do Trabalhoê uma violência que fere profundamen-te a Constituiçfio há dias promulgada.NSo se pode admitir que uma minoria

| com ponto de vista preconcebido paradestruir o esforço • dos trabalhadoresunidos num Congresso, sob os auspício,do governo, provoque uma medida nltl-damente antl-democrática e ilegal.

E ademais, a bancada carioca, tra-duzlndo as tradicOes dos operários dacapital da República, ja tinha dellbe-rado, por maioria esmagadora, aprovaras conclusões a que chegaram as comls-soes especiais".

"E' UM DESRESPEITO ACONSTITUIÇÃO"

O marítimo Romero Mesquita, presl-dente da 4.» Comissão de Teses, aborda-lúcio luxem [mia imi**!»**". s-- «¦ neiuc ua *t.* -

povo se una e que, assim, o Brasil possa áo declarou: „ .I __ im.,,.,,. ,,mn rrranfle Nacâo. "Esta medida é um desrespeito •Constituição. Os marítimos protestam

dente» transparentes.Iníitacfto perfeita dos dente» nu- 1turals. correção dos defeito» d»rosto, trulmliiDS do l> ri cifre. Ç'»falucrill, oorous. pivots, etcConsertos em dentaduras que-brudiis, «cm pressúo, brlclgc»partidos, em 00 minutos. Huii

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se tornar uma grande NaçãoNfio compreendo a nova matemática

I que faz pouco mais rie uma centena deI congressistas maioria, num congresso deI 2.400 delegados.

Vim ao Mlnlstreio rio Trabalho paraconversai* rom o sr. Negrfio de Limanue pur tantas vezes declarou que que-ria ouvir a voz livre do proletariado,para que atenda aos reclamos de milha-res de delegados que representam a to-talitlailc rios trabalha dores do Brasil.

Devo acrescentar, ainda, que os tra-halhtidores que representam os Estadosdo Rio Grande do Sul e São Paulo, nasua maioria, permaneceram em plena-rio, votando n favor rias teses que re-prcsohtam, de talo, as aspirações daclasse operaria e que, depois da retira-da rios perturbadores, ainda 67 sindica-tos rio Estado sulino tiveram ocasião de

Os que se retiraram constitue ínfimaminoria c cabe aos trabalhadores de

, SSo Paulo e Rio Grande, por ocasiãoj das próximas eleições sindicais, colocar

na rllrcçiio do sau órgão legítimos lideresde classe, afastando os que não são dlg-nos deste nome".

OR, 7 de Setembro, 99

FERE A CONSTITUIÇÃODEMOCRÁTICA

O delegado dos vldreiros, operário Vai-ter Carvalho Merllng, declarou:"Acho que a medida adotada é anti-democrática, porque JA estamos na vi-f-cnrln da nova Constituição, que asse-gura em seu texto a liberdade e auto-nomia sindicais. Somente aos congressis-tas, em sua maioria esmagadora, cabedecidir sobre a dissolução do certame.

Considero os elementos que perturba-ram os trabalhos do Congresso Inimigos

contra o encerramento Inesperado doCongresso Sindical dos Trabalhadores doBrasil

A representante do Sindicato de Ato-res Teatrais, sra. Llna de Souto, jun-tou aos demais protestos o de sua cias-se, afirmando:"Nflo acredito de momento que sejaoficial esta medida, porque estamos en-trando agora num regimev.d» ordem •justiça, inspirados nos novos governan-tes do Brasil.

Não posso conceber, de maneira algu-ma, que agora, logo no Inicio da vl-gencla da Carta Constitucional, sejadesrespeitado um dos básicos pontos dademocracia: a opinlfio da maioria .

A PALAVRA DOS MARCENEIROSO sr. Joaquim Barroso, do Sindicato

dos Marceneiros, protestou desta ma-nelra:"Nada houve de anormal no Congres-so. Somente os derrotados, os saudosls-tas os que traziam preconcebido inte-resses estranhos aos dos trabalhadoresé que tudo fizeram para empanar obrilho da solenidade.

Provocada a desagregação, foram paraas estações de radio, jornais, etc, pro-curar mobilizar a opinião pública contraos que ali continuavam, de maneira rie.mocràtica e unitária, defendendo os In-teresses que jamais poderão ser traídospor lideres sindicais, os justos reclamosda classe operaria brasileira".

CONTINUARA' O TRABALHO DACOMISSÃO EXECUTIVA

O sr. João Batista de Almeida, pre-sidente da Comissão Executiva do Con-gresso Sindical dos Trabalhadores do

Um verdadeiro espetáculo das mil e uma noitesUM HURRA A CHIANCA

J. LYRA - "Diário Carioca'

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ALVARENGA c HANCHINHOTRIO DE OUROJULIANA IANAK1KVAWILSON DK ANDRADELOIJRD1NIIA BITTENCOURTVIC E .IOY6ADV CABRALALMEID1NIIAMARION

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VI.AniMIR IRMAN. fanv-tii ranior-.

MATM-DK iiROPKHES*.o ar**)i)'i» huniirliMtm Pirflí IM ' '"iiMnhi*»

Os repórteres da "Tribuna Popularentre os quais se achava uma moça,protegidos por funcionários do Mlniste-rio, procuraram o gabinete do ministroNegrão de Lima, protestando contra amaneira por que foram tratados. Oministro, tendo chegado momento» de-pois do fato, ouviu os reclamantes,acrescentando que desde que nenhumalesfio fora causada aos Jornalistas, na-da havia a considerar a respeito.

REUNIÃO, HOJE, DAS DELE-GACOES

Os delegados desta capital, em «eunome e no de diversas outras delega-ções, convidam os demais congressistas,de todas as bancadas, para uma reu-nlão, hoje, às 9 horas da manhã, narua do Senado, n. 254, 1.» andar, afim rie ser apreciada a situação criadapela suspensão do Congresso e deliberara respeito.ESCLARECIMENTOS DA COMISSÃO

EXECUTIVA DO CONGRESSOEm reunião realizada ontem, a Co-

missão Executiva do Congresso Sindl-cal dos Trabalhadores do Brasil dlstrl-buiii o seguinte comunicado:"A Comissão Executiva do CongressoSindical dos Trabalhadores do Brasilsente-se na obrigação de dirigir às en-ttdades de classe o seguinte esclareci-mento:

Embora registrando o ato de nao pe-quena quantidade de delegados sindical,dos Estados de São Paulo, Rio Grandedo Sul, Amazonas e de outras regiões,expressa abandono dos trabalho, doCongresso, esta comissão manteve suaatividade, e no exercício das suas fun-ções recebeu a Incumbência de solicitarao sr. ministro do Trabalho a continua-çfio do conclave. Deslncumblndo-se des-se encargo, esta comissão esteve como titular da pasta do Trabalho, tendos. excia. declarado lamentar não aten-der h. solicitação porquanto, horas an-tes, fora procurado por numerosa quan-tidade de congressistas, os quais, ale-gando a Impossibilidade de desobriga-rem dos seus mandatos, em virtude deserem impedidos de expor apreciaçõessobre as conclusões já redigidas pedi-ram veementemente a extinção do Con-gresso, considerando que o mesmo soconvertera em órgão de discórdias pre-judiciais ã coesão fraternal dos traba-lhadores que era uma das principaisfinalidades do Congresso e s. excla.concluiu, Informando que, tendo emvista as razões expendidas pelos recla-mantos, resolvera encerrar a atividadedo Congresso, sem prejuízo da sua fina-IIdade, porquunlo as conclusões ja esta-belecidn. pelas comissões apreciadoresdns teses apresentadns e os respectivosaditivos ou emendas apresentados nouso de direitos seriam encaminhados uoexmo. sr. presidente da Repúbllcn, pa-rk os fins convenientes. Diante do atorio sr. minlslro do Trabalho, funda-mentndo, aliás, na reclamação dos re-feridos congressistas, esta comissão re-solveu ciar por encerrado o Congresso,continuando fiel ao principio traçadodesde o inicio dos seus trabalhos, tudofazendo pura o bom êxito dos objetivosdas entidades, os quais, devidamenteestudados, serão encaminhados ao po-der competente. Esta comissão lamentaos deploráveis acontecimentos verifica-dos no seio do Congresso, espera quetodos os congressistas reconheçam quenão lhes cabe a culpa dos fatos ocor-ridos e evidencia que, esgotado as suasesperanças de continuar os trabalhos,confia na colaboração das entidades de

Em 21 de setembro de 1946. A Co-missão Executiva: João Batista de Al-melda, presidente da Federação Nacio-nal dos Trabalhadores em TransportesMarítimos e Fluviais; Luiz Augusto doFrança, vice-presidente du Federaçãorios Empregados no Comercio Hoteleiroe Similares; Sindulfo dc Azevedo pe.queno, 1." secretario dn Federação douTrabalhadores em Empresas de CarrtaUrbanos do Leste do Brasil; Callxto RI-beiro Duarte, 2,V secretario da Fe-deracão dos Empregados no Comerciodo Rio de Janeiro; Armando AfonsoCostn, tesoureiro ria Federação Nnc o-nnl dos Condutores de Veículos ltodo-viaHos, e Antônio Francisco Cnrvalhal,diretor rie Propaganda da Federnç.iorios Trabalhadores nns Industrias doAlimentação dó Rio rie Janeiro .

A DELEGAÇÃO ALAGOANA E'PELO PROSSEGUIMENTO DC)

CONGRESSOVlsiiou-nos ontem, o sr. José Bote-

lhn cio Sindicato rins Metnlurgieus deAlnBoa.i, nu» nos declarou que a Dan-cada <l« WU l*-*1»"" 6 partidária dpproMBOutmento <io OonareMo ate iCOnelUtóO rins Iralialhns para cuja *n-lucilo f,e reuniu.

OU o sr. Botelho que a tendência »encerrar n Cnngreabii pi*ei:_nltiramen-ia é o reMillartn rta c-mpanlia rte W»trigas de uma niiiiniia inalgnilli-»«R.nua ahsiilut.mente nüo repre««nla *vontade dos nnniiressislai. Acrescentouque a bancada alaBiona níu riesajuitíree-sar ao »an P»i»d'i aem levar oresultado rt» raimtn que |h. foi *-*nn*fiurla, oprtaeriUiidf' IHllTIj B WH Rro"usto cunlia o aniinelidn enc»n*»men*In,

No. rua Owiernl Satmí«f, o jeep n.»82-11, dirigido pelo .aspirante da Aero-nãütica, José Clovis de Almeida Ro-Cha.colidiu co n* caminhão n.« 6-13-83,guiado pelo motorista Joaquim FerreiraRamos, chocando-se, em segu da, comum poste. Em conseqüência do oesaS-tre. ficaram feridos o aspirante Rochae os -soldados Orestes de Moura, de 17anos, morador na rua Rosa e Silva n.»15- Taciano de Almeida, solteiro de 22anos, residente na rua Antônio Badajós,n." 45 e Fernando Moutinho, de 22 anos,residente na rua do Lavradlo n.« 152,qua sofreram contusões e escoriações ge-nerallzadas, sendo medicados no Hospl-tal da Aeronáutica.

AcidenteA tra. Maria Carmelita Cardoso, ça-

sada, de 38 anos, residente na avenmaSuburbana, 6310, foi vitima dê umaexplosão de fogarclro a álcool e sofreuqueimaduras grave, pelo corpo, wnao m-ternada no H. P. S.

AtropelamentosJoSo Ludovino Filho, empregado da

Companhia Brahma, comunicou às au-torldade. do 13." distrito que, no pátiodaquela empresa o caminhão numero6-86-82, dirigido pelo motorista Sebas-tlfio AlveB Ferreira, atropelara Delfimde Azevedo, de 93 anos, casado, tam-bem empregado da referida firma, pro-duzlndo-lhe contusões generalizadas. Avitima foi medicada na enfermaria dacompanhia.

Aquüio Costa, de 23 ano., moradorna rua Presidente Pedreira, 189, quel-xou-se à policia do 7.» distrito de quefora atropelado, na rua 1.» de Marco,pelo auto 42-6S, sofrendo ferimento» nobraço a na perna direitos.• • •

América da Lu», .oHelro, de 80 ano»,residente na rua Visconde de Pirajá, 157,foi colhida pelo automóvel particularn. 84-79, dirigido pelo sr. Azéls Galvasde OliVeira, sofrendo contusões genera-ltzada». O motorista socorreu sua viti-ma levando-a para o Hopsltal MiguelCouto e trazendo de volta, após oscurativos. • • •

Va rua VUconde do Rio Branco, emNiterói, o ônibus 24-52, da Viação Ca-motorista Joaquim Castilho, atrapelou ebucú, linha Porto Velho, dirigido pelomatou o funcionário dos Corretos e Te-légrafos José Eduardo da Fonseca, de36 anos, morador na rua Soledade, 862.O mootrista evadlu-se e alguns popula-res depredaram o veiculo, sendo toma-da. as devidas providencias pela» auto-ridades de serviço na capital fluminense.

» • •No rtta Bardo de Ladario, esquina

de Frederico Cardoso, em Santa Cruz,o jeep n.» 2-13-56 atropelou um transe-unte, passando com as rodas sobre ocorpo do mesmo. Vendo que a vitimaficara gravemente ferida, vario, popu-lares detiveram o motorista e obriga-ram-no a transportá-lo para o HospitalD Pedro II. A vitima, entretanto, se-gundo nos foi Informado naquele hospl-tal náo deu entrada ali. O fato foiregistrado pela Policia do 29.<* distrito,com os mesmos detalhes acima.

. » •Na rua Felipe Camarão, no marco 11,

em Santa Cruz, o trabalhador braçalManuel André da Sllvn. de 50 anos, ca-sado, moradot na rua das Palmeirasn.' 907, foi atropelado por um jeep rn -lltar, sofrendo fratura do anle-braco dl-relto Foi medicado no Hospital D. Pe-dro II.

Suicidio e tentativa»

KOBWrOs y«* Qflil(/Ít TH * *4 4QhlRL 5 **ár II R K _jjIIHH!; *

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I? «ATURA Smi <imi.nu iilH* inu*»|liiir)iiii>i>l)!«i ilu» Ml »» H ftflWIil» llJHJlíMl! >\H i'!H* VfflHelIlH

lliDiMtMil* fm\ M-MM-

Olga Tavares, de 28 anos, solteiramoradora na estrada do Barro Verme-lho 244, sulcidou-se, om sua reslden-cia,' ingerindo um tóxico. Com gula daPolicia do 24.* distrito, o corpo foi re-movido paru o necrotério do InstitutoMédico Legal. • • *

Dorotildes Laercio Doriti, rie 22 anos,casada, moradora na avenida Presiden-te Vargas n.» 571, casa 46, desejandosuicidar-se, desmanchou om colchão, emsua residencia, meteu-se entre ns pa-lhas do mesmo, previamente embebirios,em álcool, e ateou-lhes togo. Notandoa fumaça qt»e evolava ua casa, GeraldoRamos dos Santos, morador nns proxl-mitlades, arrombou a porta da reslden-cia de Dorotildes e solicitou o auxiliodos bombeiros da Estação Central, osquais compareceram sob o comando dotenente Honoruto Batista. Dorotildes foisocorrida pelu Assistência, por apresen-tar queimadurna gencrallzátlns rio 12.v e 3.'' graus, sendo Internada noHospital de Pro n C.corro.. • • •

Jerleft Soufo Uiiliiiaríes; casada, de38 anos, residente na rua Silva Xaviern.» 67, tentou contra n vida ingerindo

Contra o aumento daspassagens de ônibus

em NiteróiORGANIZAM-SE OS ESTUDANTES EL) POVO UMA EMPRESA JA' BAI-••')_ OS PREÇOS CAMPANHA DE

BOICOTE

Por intermédio rie mias orBnnl/nçfte»ri. classe, os enturinnles universitários

• secundários rio Niterói organizaramum Bi'«nrie movimento rie protesto ron-ira o enenieelmonln rins passagens deônibus. Pretendem dirigir ãs niilnridii-des um memorial em nue pedirão sejarevogado n ain tln Senelnrlii da Vlmftnque auloil/nu o aumento du* pansagenaem remi de iWfi, Pleiteiam, almlii, aBOnCMlftn de abalimentn flíporliil pinaa nUs«e duram» Hl hora. d« RUlSIi

lli rtiiilius rta VUcín Flumlnenie, quei#rvim »" bslrro do famten, nlo -m-legaram, oniein, em VlnUâf OM l"'0,vl»rlm»l)U» rt» véspflfil.

As demoli tsi)i|i)e»»s iniiani rt« raiu-liBlersr n (rA/lgfli mu ¦¦•n""11 I pi*Wrtnii nii|ii|liiie* A |ii)|)iili|cA(i «*'* UHlM«nrtó im liomlíi rumo me'" BI IFIM'|imlis*

Inínrmim noiim* •!• rtinm» hflFi fl1"a Auii) Vi-nHu Fli|ii)|HPii»» [IWlyiU »»'•vi» 'o.

pm-ii-i»* ?!» mn fru-Mlro l1**»**r.ii ifiii<iwií iiniiriWfMflíi »-'1i»'**ví'hm füiiíi^oí'

tituto Médico Legal.

Eusebio Lira, que, conforme noticia-mos. caíra de um bonde, na praça daRepública, no dia 16 do corrente, fa-leceu no Hospital de Pronto Socorro,sendo o corpo removido para o necro-terio do Instituto Médico Legal.

BaleadoUm homem de cor preta, que depois

foi identificado com sendo o ladrão aioi-riò da Silva, apresentando ferimento porbala na região glutea éomfisalda no^b-domen, foi levado para o «; .f*. s*_^ ,acamionete n.» 8-51-07, da Pp»cla Civil,tendo sido recolhido pelo nVe»tl?adorAlaii da Silva, da Delegacia i*Jl&landa, que estava de ronda, o qual de-clarou t«-Io encontrado na esquina dasruas Botucatú com Sabará. Em «eguldao policial deu dencla do fato *o conda-sario Odilon, de serviço no 18.» alsirlto.o qual recolheu a uns trinta metrosdo lugar em que catra n vitima, juntoa um prédio, um saco sujo de sangue,onde havia um radio "Phillips". Nosbolsos do larapio foram encontrados umacarteira de passes da Central, adquiri-d. em Bangú e um molho de chaves.O comissário Odilon no local só conse-gulu ouvir o sr. José Ferreira, dono daletteria Caçapava, sita na esquina dasrua.H Uberaba e Caçapava, o qual de-clarou ler ouvido alguns tiros cerca das4.30 horas e procurou saber de que setríitfl vfl

Presume-se que Aloisio tenha pratica-do algum assalto naquelas lmed açõese surpreendido tentara fugir, sendo ba-leado, talvez, quando pulava um muro.Fjí aberto Inquérito a, respeito."Conto do vigário"

logradoO sr. Joao Mumtei ii«s Santos, dele-

gado sindical do Estado de Alagoas,hospedado no Hotel Jardim, na avenidaMarechal Floriano, foi vitima de um"conto do vigário" na avenida Presl-dente Vargas e dando pela coisa lme-dlatamente, correu atrás do vigarista,que era José Ferreira de Araujo, vulgo"Roleaux" e agarrou-o, ameaçando-o dedar-lhe uma surra. O mdrão devolveu1.800 cruzeiros que navla recebido do"quase otário" e ainda the deu a maisuma cédula de 200 cruzeiros. O delegadosindical notou o engano e chamou o la-raplo que já tentara tomar um ônibuse este esquivara-se, preferindo ficar semo dinheiro. Os guardas municipais ns.1.140 e 1.449 perceberam os movlmen-tos do gatuno e prenderam-no.

Assaltos-"rOHOtsco dos Chagas Carneiro deteve

e apresentou ás autoridades do 5.*? dls-trito policial Mllton dos Santos Abreu,do 22 anos, morador na rua VieiraBueno 41, acusado de ter assaltado Je-rusa Coutinho Lessa, moradora na ruaMachado de Assiz, arrebatando-lhe dasmãos a bolsa onde havia a quantia deCrS 5.000,00.

.-. * * *

O guarda-civil n, 7, do ContingenteEspecial da Central do Brasil prendeu,auxiliado pelo guarda portuário n. 98,os Indivíduos Lázaro Ruflno dos Santos,d' 25 anos, vulgo "Baiano", e OsvaldoSÍlva, tambem de 25 anos, mais conhe-cldo pela alcunha de "Campista", acusa-dos de haverem assaltado, com o auxii odo .indlylflup v«**£? i"M!W°üi feí?^ad-ArsiSFem llTdor Cais do1* Porto, oguarda portuário n. 28, João Luiz Bar-bosa. agredindo-o a socos e arrebatan-do-lhe das mãos o seu revolver, arma rieque se valeram para reagir, quando osdois policiais referidos acima vieram emsocorro da vitima. "Mimoso" conseguiuevadlr-se. * * *

Aoenor Vicente da Silvo, de 29 anos,casado, motorista, morador na rua SãoLuiz Gonzaga, 394, queixou-se h poli-cia do 16.» distrito de que, no largo daCancela, fora assaltado e agredido porum Indlviduo de cor parda. Com contu-sões na cabeça, no nariz e no queixo,foi socorrido pela Assistência. O assai-tante evadlu-se.

AgressõesJosé dos Anjos Vasconcelos, de 21

anos, morador num barracão da Com-panhia Urbanística, no fim da rua toAlegria, na Variante da Estrada Rio-Petrópolls, comunicou ãs autoridades do16.» distrito policial que tivera u>™ne-slnteligencia com o seu colega Isaltinorie Sousa Costa, de 19 anos, solteiro,.re-sidente no mesmo local, agredlndo-o tfaca. Com ferimentos no tórax e no abdome, a vitima foi socorrida pela Asslstencla e Internada no H. 1 . i>.

nos lucros um '"h»"**1" _".7_.T«»«dores deram Inicio a um movimento,a fim d» tornar realidade essa me-dlda.

Assim é que, realizou-se, ontem, às20.30 horas, na sede da União aaMocldade Democrática, uma reunião,em mesa redonda, que contou com apresença de representante» íe JWMtodos os partidos, Sindicatos, entida-des culturais e estudantis desta ca-pitai. Estiveram presente», *»«"•*•"•*•os deputados José Augusto e Café Fl-lho, bem como os professores JJMOltlclca, Mario Pedrosa e Asevedo U-ma.

Dando inicio ao» trabalhei, ttAt»o professor Aitvedo Lima que é dtoplnllo que ei operário, p.rtlclpiatambem da admlnlatraçio d», emprt-¦as para poderem Inttlrar-i» de ma.vimento da» mesma., Impedindo aula,a possibilidade de «erem pr«Judle»dw,

Falou depol», o deputado udenlitiJosé Augusto.

Bem entrar em eonalder.çSt. ie.bre o assunto, o representante doRljGrande do Norte dl.se reconhecer quia humanidade marcha para a eiquer.da. Não ao. .altos eome pretendiaeert.s correntes, mas a pmboi l«n.toa, porem seguro» e firmes. Tod.vi»— confirmou — ate ob.t.nte k» h<rias crVe» por que tem passado o pre-leUrlado, sua altuaç&o atual » me.nos infeliz que a do «éculo psssido,poi. está mal. coneiente d» mu ti.lor e da sua forca.

Terminou eoneltande o» trabslhsdoTe» a procurarem um melo de ternuexegutvel a sua participação noi 1»ero» das empreia».

Vario» representante., imerltos pmfalar deixaram de apresentar tugci-toes alegando ainda nlo terem u «•tldades a que sfto filiados, eitudidt

A semana da A. B. I.Na próxima semana reallzam-.e na

Assoclaç&o Brasileira de Imprensa, aaVeguintés solenldades *. segunda-feirano Auditório: às 17 horas, desfile demodelos; às 31 horas feajval de mú-slca francesa, da serie oficial da A. _ B. I„ com" o concurso do cantor gsunt0 COnTenlentementeGeorges James e ^P

»nlsU .."'^ Dada a palavra ao sr. Paul. «.Neves: terca-felra, no Auditório, »n

^ d8 centro de Cultura Afro-Bn.Neves; têrçã-íelra. no Auditório17 horas, conferência; quarta-feirano Auditório: às 17.30 horas sessãode cinema da A. B. I**..^,cand"i..at°!associados e suas famílias; ígtjfeira, na sala do Conselho conferen-cia promovida pela Faculdade Cato-ltca de Filosofia; no Aud tor o às «horas, concerto da serie "Valores Mo-vos" da A. B L.; sábado, no AU-dltorlo, às 18.30 hora», audlçfto como {.concurso da sra. Maria Ame»»m"Paiva; às 21 horas concerto promo-vido pela Sociedade de Musica «Cftmera; domingo, no Aud torio.;ta .10horas, sessão de cinema Infantil do-dlcada aos filhos dos associados daA. B. I.

No nono pavimento acha-se instala-da a exposição de PIntura ItiUtanaque se prolongará at6 o dia 30 decorrente

sileiro, encareeeu ele a necessldidtImperiosa do operário tomar parte <qtodas as atividades da empresa. Dli.cordando deisa opinl&o o profewo»José Oltlclca disse que nesse ct***} eempregado passaria a socto do pi.trfto, se bem qu» contra t. vontidideste. . .*'

Outros pontos do problema forii»debatidos, inclusive as caract(6tlciiImerentes k participação; proporoio.nalidade em relação ao tempo detra»balho e aos salários; porcentagem fl.xa em que os lucros líquidos devimser divididos entre os trabslhidotes;participação nos lucros e o aumentode produção; a participação e iuiiconseqüências eomo fatores de equl.llbrlo social, alem d» - multoi eutroíItem.

m. FRIDELCHEFtt DA CLINICA UE CUIANU» II».•WITTROCK" — «»» Mlltnel Cn«t» |,«.• and. - Ona » *• » »«'»•• T«'»* C«i.12 «718 - Re». !»-«•»*.

DR. ADOLPHO BRUNO

(Largo da Carioca. 5) - 3.* andar diariamenteTelefones 42-1052 e 29-0312

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Tiburcio Lima, de 31 anos, solteiro,sargento da Marinha, morador na ave-nida Oneraria, 158, na Vila Rosall, foimedica no Hospital Getulio^ Vargaspor npresentnr ferimentos no hemitoraxksquerdo e no abdome, tendo declaradoque fora agredido a faca em São Joãode Merltl, por um comissário rie policiado Estado do Rio. Foi internado no Hos-pitai de Marinha.

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ARTIS

mmhwuni iiMkiiifi íjiii. f n h.

ll* f«Hl) n»Mi*; '* (!¦ hMMMI'1»' fll.SU.*&(,, > . mi » >m w'*")WW BVI í»l| M '^'M * I» WWmm-

COPACABANAEI-TRÃORDIMBIl. E SSNSACI0NA1 LEILiO

Verdadeiro museu de arte antiga e contemporâneaRUA RAUL POMPÉIA, 94

O JULIO tem a honra de convidar sua seleta freguesia

para assistir ao deslumbrante leilão que realizará segunda-

feira, 23 do corrente, à, 8 hora. da noite, no palacete da R»«

Raul Pompéia, 94. onde serãovendida. rigorosamente aoco

rer do martelo: Inigualável galeria de quadro, de ta«-*»

mestres nacionais e estrangeiro. - Nqtavel col^ao de pw*»

Brasonado, e Imperial, que pertenceram a Exma. Sra.

Anita MattO. Penteado, removido, d. Sao Paulo - R«l<"'«

inR coleção d. objeto, de Saw, Sévre., CopanhagH^Çap *

Monti, Velho Pari., «te. - Prata. Portugue... - MowU *

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dormitório Moveis Fwiwmw, « multas outra» psjw dt ¦¦

^0 ÒLOBOithoJtin» GAZETA m NoriciA»,o f>»\»»*i» *&»•»• »»> f''•""i•¦ mm*,,M w""""

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Primeira Secção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tildem do Distrito Federal Domingo, 22 de Setembro de 1946

0|^^rpÃRLAMENNTAR E POLÍTICA"TFTmaior-i.a quisesseE. G. DA MATA-MACHADO

Desagravando a classe dos advogadosO almoço oferecido ao dr. Adauto Lúcio Cardoso — Como falou o sena-

dor Hamilton Nogueira — O a gradecimento do homenageado

ouando se votou a duração do mandato, o sr. Ne-pamo» disse: "Se quiséssemos, porferlamoa fixar'"" inrfo de governo do presidente da Republica em,

" ¦'.««o» pois temos a maioria"." C"problema reside exatamente nesse «querer vo-

""""-•(• a maioria quisesse poderia ter votado pela re-...lalaeão do sistema colonial no Brasil ou pela vol-' a Mcravidão. No começo Jo» trabalho» coitsfifttin-?. cheaou a sufragar coisa mais ou menos semelhan-í* volta à escravidão,. quando manteve a vigência. ,y.à de 37. o que prolongou o fascismo até 18À .Membro de 1946, um tempo 'record" apenas su-

ado pela EspanliC e Portugal...per <m a maioria quisesse poderia ter feito marechal

*,áeral Pinío Aleixo, em vez do seu colega Mas-"" S dt, Morais, ou fixado, em disposições tran-XrtàZ o coSo de qu» não hd -no Brasil homem'}., mãos mais pura» que a» do sr. Ugo BorgM ouínmco menos comprometido com a experiência fascis-, de 37 do que o sr. Benedito Valadares.

B« a maioria quisesse. poderia ter canonizado o-.^nl

"nuira,que~ passaria a ser tratado de vossa

'.TJiâade em lugar de vossa excelência, cortesia que\% »,tenderia também, por uma questão de equilíbrio,*'^^aM*^«í voderia determinar¦que os«1.M? assinalassem as nascente» do Sõo FranciscoT?oJ£» Atlântico, passando-se dai a ensinar nas«Jwque ° rio iria reduzindo seu volume atê de-VaauTr num filtte que aparentemente se escaparia de.Za rolha tm certo trecho das matas da Tijuca...

Arttmeticamente, a maioria poderia entregar-se aosnausuprortealista» jogos de ficção ou aos mais en-Tacadas etquema» de paradoxos; poderia multiplicar'. fXífo a» decepeõe» do povo, mas se seus dir -

lwc/lrm™.«*<: "isto « democracia", até as pol-

'^s !fo Parlamento »* escancariam em bocas para

ftíiw: *não"l +

+ *A Oonatitulcí» democrática estA em vigor.

—, não Ao "querer votar" da maioria, masr^alSv?* do ir. Nereu Ramos - do seu "se quisesseL^í Nao votou pela cart* de 37, nem pelo arbl-I^a-ò-olítS» d* um ditador, nem contra as llber-Mtowwâ- de reunião, nem contra a Inde-ÍIÍSS-Sl doTlutHcIarlo, nem contra a capacidade deCeiaTlv» «• Congresso, para conceber, dlscuHr^

*£SImiTmO naa sltuacOes anonnais do estado de¦SJ**.^ lontra a lisura dos métodos eleitorais, nem

Nas-- íoi

•^SSET nuis vô^ contra a «*«£§&Eíi.i.» Tr»ri»r»l votou e a autonomia íoi saci ii»m

Sfif«2S:ac,orr°enao.em relação às capitais, cios

v^Ados àe «tancla» hidro-minerala e a determina-^aStoí). Se a maioria quisesse, a Carta_ Magna,ÍÍI Ctelada esta semana, seria igual ou tao pine-X

"di 87 que a diferença de datas seria um por-

*«or iariSlflcante; -i"d. assim, no caso de que

SSSsrt.*.-**. fflJffa gs. o cSngrís.0 M transformaria numa espécie de DASP,

'* &%&&££ írfmaioria & quisesse-

entendimentos, em sua^pnmeira fase.

A rmstitukão estA aí, e a maioria continua do-l oonattittwap w.

„i„r9mi.wio. A maio-democrática, de Josér. Nereu Fmvios i"

clara o, IcT» 'propósitos de lutar peta democrac

SrMSSC- S*H« o,,Uoral. .-o .«,ni ficou a

"S* cHtcídura. B sd um cego

tou de escolher o seu auxiliar mais Intimo tTudo isso é passado. Os entendimento» político»

sofreram com a derrota do sr, José Américo. A de-mocracia sofreu. Insisto em qu» a democracia sofreue aproveito a oportunidade para dizer que o» enten-dímentos politico», embora visem a pessoas, con-fttiiem.a única maneira de fazer política impessoal. Dloo-o,em resposta a certo farisaismo que vai tomando cor-po, por ai, e começa a pedir clemência para o» quetraíram a pátria • o regime de liberdade » de ju»-tica, sob o pretexto de não fazer politioa «pessoal' .Quando se condena um assassino ou um ladrão a de-terminada pena, atinge-se uma pessoa, mas nem porisso alguém poderá acusar o juiz de «personalismo,

¦pois no assassino ele condena o assassinio e no ladrãoo roubo e o furto. Ora, a condenação política, entrenós, não leva ninguém á forca, nem a ira popular ésuficientemente desmedida para reproduzir cena» dapraça Loretlo ou para assinalar a determinado» poste»com a função que teve mais recenteemente certo pos-te de La Paz. A condenação política só »» pode fatermediante a retirada dos criminosos políticos dos pos-tos da mando. E, como no caso dos assassinos » ao»ladrões, o ato oondenatorio constituí uma dejetai dasociedade ou, mai» especificamente, da integridade

Jnwcar o resultado de eleições ê refinar-se «o fa-risaismo. Só agora »» realizam eleições «a^Zemanjo.Só muito otimismo nos leuou a realizar dfÇõe» ummi» depois da queda de nosso M"»»"»"* <• """,?"Uni aqui ainda »e fez senador...) O voto de mato-ria, tanto em eleitos» «rerais, como dentro do. parla-mentos, constitui um método democrático, o melhormétodo, sem dúvida, por ser o que ^VlZ^Z,tes traz consigo. Mas a democracia não ê um simplesmétodo. A democracia só é um método, uma técnica,para os que pretendem usar deles contra a democra-cia. Pelo método democrático, Hitler foi ao poder emíssolini se fez «duce". Há nm «ib.trm$moda democracia, e este é que lhe dá a essência, onoso da liberdade • o dever de realizar o bem comumrodem ser eonsiclerados os dois elementos essenciaisrfa democracia. B a democracia só existe de fatoquando a realização do bem comum não impede o gozoda liberdade, quo é", em si mesmo, um bem comum...

S-T i-tf "ArNao estou faíendo nenhuma digressão. A der-

rota de José Américo foi um exemplo de que o votode maioria pode aer um método mal «"•pregado. Exem-pliflearei com fato. Há divergências dentro do£•??;£.•Quem o afirma .8.0 eles próprios os ^8rs.^'s,ta»'iv^:vergem de que, alguns elementos do partido? Diyer-gem dos homens do Estado Novo que o manobram.Em Pernambuco, divergem de Agamenon Magalhães.Km Miías de Benedito Valadares. No Rio Grande, deGetulio Vargas, e aaslm por diante. Ora, diante da.duas

"candidatura» a vice-presidencia da República,i -.¦£; nn« * dlvereencla n&o deveria funcionar, isto

é achi^am que o sr Valadares deveria ter suas orden.

Américo. Qui» e W;.,*!! "'„ ,„„ír pela :democracia,

Ninguém poderiaeleitoral nilo sip-

n,^idificâçao'do prestigio dos homens que

„,,,l,™ - *U"„"V vp g n . ,ao os mesmos que (tn-detém a cúpula do P.S•"• « "üo dll,.n)l(c oUnninaram o pais e »«* " °/_

pro,,riò pre-

lunAméricoreceio política —República estava tão interessadoblico, em «remodelar

como disse de pu-.... orqCios governamentais",nhos abertos pelo 29 de outu-

tTpTqTeVXTpX^^^

Vargas "seus

difusos desejos satisfeitos. Nftosouberam

"a.,| dau'Vmd^Ur!or\DSpriinaa &

Z-ír Qualquer Zino^d/XTanos saberia distin-da Ia. *-"a||iuX,,« candidatos qual o mais conveniente.ffi S^Sfcâ^^SSS ?ntio.estão

^toy ,m

partido • por Isso dao suas opiniões e fazem as suas

depuUd^fde"™." anos e com senadores de maist,C C^0r°„U

íamos r°ouira luta. Aparecera uma^ ou-

*€&^^e£E!@&-

poradicamente... -

NOTICIAS POLÍTICAS

Cresce a reação queremista contra a candidatura do sr.Otávio Mangabeira à presidência da Câmara

Reuniu-se a Comissão Executiva da UDN -^^Amanhã, ,i palavra

final dos parlamentares do partido — Combate direto «"*>.

Lento, políticos V A^P^postas

^rmona^aa^- Movam»finãÍ"dos^pirra"mentares do partido- Combate direto aos ènten

Hticos - As propostas ,deres estudantis - Está a. - -..-— ; - ¦ , rftmM

c„ - Em sessão permanente $MWÊ&%'%ÊÊg$S$&tam-se os líderes estudantis

AComls«4o Executiva da V. ».

N. esteve reunida ontem nasede do partido, desde quinze

ste de-essete horas. Examinou, tle-linamente, a situação criada nelaresistência d» onda «'¦"''"'"íído P S. D. contM a candidaturadn sr. Ot.Yio Maneabcirti a prçsl-dencia da Câmara dos IJcpiatados.A rennlao foi sllilosa, como impu-nhmm ai circunstancias. Pelo quepudemos apurar, entretanto, antesds rennlío • depois, parece q\a<*a V. D. N. »e inclina a manter

candidatura do seu presidentecontra as propostas dc conciliaçãoapresentadas pela cúpula do parti-dn majoritário. O queremismo quer"dar" ao partido democrático avice-presidencia do Senado (o sr.Gcorgino Avelino parece nao es-tar cm boa situação perante ovlco-pfcsldonte da República c oafastamento de seu n«me, sob opretexto dc atender aos desejos doscueral nutra dc "pacificar" a fa-mllia política, seria uma soluçãoexcelente... para o P. S. D..

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rins lusiaivria do nirjniliailio, U" '|uollenuinio, flrnirin lha iinvq virjq «vlyóil'ANSKX<.)l.*»i»H»iimfil<-riiiulnpaiq• ',|.|l| I...-.M M,|-,.-|,l|||., .1 | lllllllllll,!I illn »U (1 H.ll.l i I lll I.mI.13 lllPiogniii» » raimoBlsii|.nrii)i|l<i i9 fiei- rVl/ITRBOÍlIWhniiiriiniiiiiii; nilaiimbtlio i»o»i'ilflit 00,00 d .lim.

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IM Ml i:i nol'iiii|iii;,ilHiii. Mim Mi\imn \w>U»in> Imlwti» limv

i'Umnmiii ite M$titinê <-*• »mmíH<ii»«<.CAIA HANfAMIA IANROIO ft'* i Üi it li li.l líli,, «i iliiül I 'iiiiii rtfif.lt- li

A,i. i in*\

úimmmt»' ih I1wmun líXMI-í

Tcrui'!!»»"" "¦ ----- _cutiva. rcsolvcu-se que a aolnja»final seria tomada em sessllo cole-Uva doa parlamentares «a,11. D. f..— o que se dará amanhã, as liahoras, no «ablnete do sr. OtávioMangabeira, na Câmara dos Depu-tados. Entrementes, o presldena»do partido fica autorixado a prós-seguir nos entendimentos.

Meios udenistas por nos eonsul-tados encaram com pessimismo ofuturo das tentativas d. "coall-não", caso os queremlstas do F.S D. forcem as opOs-ÇÍes a maaanm recuo, já a-ora em face decandidatura Inspirada pelas dispo-siçõcs harmoniiadoras do própriochefe de Estado.

O qne parece desa-radar ao«pessedlstas ê a repercussão popu-lar que vem tendo a candidaturado sr. Otávio Man-abelra. Em reu-nlão, ontem, na sede da V. N. «..a mocldade universitária resolveuprosseguir na moblllsação democrâ-tlca desenvolvida em favor do sr..Io«é Amírlco. Eis alrnns depol-mentos colhidos entre os lideresestudantis: .,,„....

De Eraldo Lemos: A candidata-ra do lider da TInISo DemocráticaNacional à presidência da Câmarados Deputados * nm desejo de to-do cidadão brasileiro e esta anes-mo acima das paixões P»r"rt»r "•

pois um parlamentar da estuluramoral e Intelectual do senhor Ota-vio Mant;abelra excede, pelo vi-orde sua envereadura, os -mbltospartidários.

Como vitimas que somo» da dita-dura sem nunca termos participa-do pa vida pública, os moços »*-em a sua candidatara com eara-»cr especial, poi» os seus anos deexílio e «na lula pela liberdade,sâo para nós o testemunho de suaft na Democracia.

Il« tlberlo Nunes: Se os depn-lados de 104(1 pretendem realmen-le ser legitimo» representante»dn povo só t*m um caminho a se-gulr: cumprir o que o povo lhe de-termina: a elelijío de Olsvlo Man-rabeira para presidente da Cama-fu.

Ile Knndcr nel» lltenre»entan-),, nn ron-rnm Mefrnpo.Hl.nO deDitudanle» d» FamilllSde CalMIeade Fllonollal: A elele». de OtávioMnn-aheirn e a nlllnt» chance qn»„ lup-il lem para o |n«re«»o nlcaminho l»r»n rt» Democracia.

Ile Arnnhln fabral iFacalrtart»d» n"relln dn ltln de lanelrnl: Arlfl.ftn do »enhnr Olavlo M»n*«-liflr» a pre^lrtenrl» d» rámar» d"»neptiisrtn-, »er» » prer» Intoflim»-ve d» nill "• repre,enl»do» d»|PH| aalieni raali«a»nli- escolher »qu. Uh rte mui- piaro na demnrr».ria lirailleira.

Ile Alv»ria Am«rlr»lin (fapre"»-i,,in n» Pi "• r nn tfnvfifuln ç»»»,ii. mi d» m»"»íMi nj»nfli ' ""'liiral A Wllfl" »* Bllflí M-ii»»*iirlm níri nfMlwnii i» I *••"»»

i ImDrWniIlMli iMinniiMi" rt-iimii»|i„i» t*wm*Mt mi» »j'r»*(,„»;riiic . iiiiiii (inliialii al» limifa I»*a* » ,.i..... nn» ¦¦ nniiliiiiilirlfilll» MM" M »»ltll|ll »»»* M l'*l"ILinJHttÉÊL . mUt M

Realizou-se, ontem, no restaurantedo Aeroporto, o almoço com que mui-tos colegas, amigos e admiradores dosr. Adauto Lúcio Cardoso homenagea* ;ram esse ilustre advogado, secretarioda "Resistência Democrática" e flgu-ra de destacada atuação nas lutaspolíticas que abateram a ditadura crestauraram a ordem Jurídica no pais.Manifestação de desagravo em virtu-de de violências policiais de que foivitima o homenageado quando no de-¦empenho de sua missão profissionalem defesa da liberdade de um seucolega, teve a presença de elevado nú-mero de advogados e políticos, to-mando lugar ao lado do sr. AdautoLúcio Cardoso o presidente da U.D.N.,deputado Otávio Mangabeira.

Oferecendo o almoço, discursou, emnome dos presentes, o senador Hamil-ton Nogueira, da U.D.N. do DistritoFederal, tendo respondido o homena-geado.

Havendo chegado ao local, nessaparte da manifestação, para com elasolidarizar-se, o diretor do DIÁRIODE NOTICIAS, foi este jornal alvode vibrante saudação pelo conhecidojurista sr. Sobral Pinto. Falou aindao advogado e escritor Barreto Filho,brindando o "Diário Carioca", napessoa de seu fundador, também par-ticipante do almoço.

O DISCURSO DO SENADOR HA-MILTON NOGUEIRA

Foi o seguinte o discurso do se-nador Hamilton Nogueira:"Sr. Adauto Lúcio Cardoso: Estãopresentes, nesta festa, todos os vos-sos companheiros da .."Resistência De-mocrática", e outros amigos, paratrazer-vos palavras de conforto, e pa-ra protestar contra os atentados queacabais de sofrer por parte daquelesque deveriam ser os primeiros a ga-rantir os direitos individuais.

E tanto mais grave foi esse aten-tado, por isso que tostes desacatadoem pleno exercido da nobre profissãoque abraçastes, em defesa do ilustreadvogado Hélio Walcacer, vitimatambém de inominável violência.

Tenho para mim. sr. Adauto LúcioCardoso, que a afronta h vossa pes-soa foi um : revide covarde ao advo-gado corajoso que, varias vezes, de-sassombradamente, quer durante aditadura, quer durante o regime semi-discricionário que acaba de findar-se,obrigou as autoridades policiais doRio de Janeiro a prosseguir no es-clarecimento de inquéritos que ciasjamais desejariam elucidar.

Na mentalidade policial criada peladitadura Vargas, e infelizmente ain-da cm voga, a perseguição e á vio-lencla foram as armas empregadascontra as conciencias livres que pro-curavam alertar a Nação, rienun-ciando atos de prejjotnncin e desman-dos administrativos. O caso CarlosLacerda é cios mais típicos. Esse jor-nalista, uma dns mais nobres ex-pressões de coragem, (le talento e decaráter do nosso tempo, numa cam-panha honesta e de critica Incisiva,tem procurado apontar, não somenteos erros cometidos pelo Governo, mastambém desmascarar os impostoresque ocuparam e ainda ocupam cargospúblicos. Pois bem, Carlos Lacerdasofreu uma tentativa de seqüestro porparte de elementos da própria policia,como vós, sr. Adauto Luclo Cardoso,ao lado de Heracllto Sobral Pinto,averiguàstes em inquérito Iniciado, eaté agora à espera de solução...

Mas, o aspecto mais grave no casoCarlos de Lacerda, foi a Incrível inti-maçao feita ao Jornalista para deporna Policia duas horas apôs a suapartida para a Europa.

E porque tomastes atitude enérgicanesse caso é que sofrestes o desacato

l repudiado por todos os homens dignos^do Brasil. ,, ,

E ainda se fala em clima de con-fiança neste pais, em que um advo-gado, ocupando a chefia de policia,n5o soube respeitar os mais elemen-tares preceitos de ética profissional.

Como compreender-se democraciagem o respeito a dignidade da pes-sou humana? Como compreender-sedemocracia sem vida democrática, sema prática dos princípios que a ln-formam e orientam"

Sr. Adauto Luclo Cardoso: estahomenagem que vos prestam os vossi»amigos, reallza-se numa hora memo-ravel da nossa hlsloria política. UBrasil está reintegrado na ordem ju-ridica, sem a qual é impossível viver-se com dignidade. E' uma hora dejúbilo para vós, que tendes sido umtrabalhador incansável na defesa, daverdade, da Justiça e da liberdade.

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Ei'-)KB^R-l*Hac^B^.*iiavl ff^v - ^^^H ^V^H ^E^*^H

Aspecto do almoço, vendo-se o homenageado entre o» ir». OtávioMangabeira e Odilon Braga

Mas, se é uma hora de júbilo paravós, e para nós todos, é também umahora de graves responsabilidades.

. Só podemos avaliar o valor de umbem depois que o perdemos. E oshomens da nossa geração, que recon-quistaram a liberdade perdida, vol-taram a viver sob o domínio da lei,longe do .fantasma do decreto-lei •do arbítrio pessoal de um ditador,esses homens sentem-se renovados, re-vigorados para lutar pelos direito» re-conquistados.

Não tenhamos a menor ilusão, osgabotadores da democracia não des-cansarão. A cada Instante, a cadamomento, revestidos desta ou daquelaroupagem, procurarão desmoralizar anossa Constituição, tentarão investircontra a representação parlamentar econtra a liberdade de opinião.

E a nossa grande responsabilidadeestá precisamente na luta sem tre-guas contra os gabotadores das llber-dades democráticas.

Mas, como lutar? Para essa luta,sr. Adauto Luclo Cardoso, cumpre,primeiramente, núo trair o espirito,cumpre ter fc na Democracia, acre-ditar no Direito como Verdade. .

E' preciso,- enfim, assumir as atl-tudes que tendes assumido, com co-ragem e com dignidade. E é por issoque os vossos amigos da "ResistênciaDemocrática" vim apresentar-vos o•testemunho da sua admiração, estimae confiança".

AGRADECE O HOMENAGEADOAgradecendo a homenagem, o dr.

Adauto Luclo Cordoso pronunciou asgeguintes palavras:"Posso dizer-vos, sem imodestia,que esta homenagem nâo me cons-trange. Sinto bem nitidamente qu«está em causa uma atitude, um es-tado de espirito, multo mais do que«•pessoa, que lhe deu representaçãoefêmera Mais do que a mim mesmoe tais honrando hoje o vosso próprio

conceito de dever a que eu, pelo gflfavor de Deus, pude dar expressão,na minha conduta de um momentofugitivo.

Eu vos agradeço o testemunho daapreço, tão generoso e alentador. Elame confirma, não a crença em mim,mas a confiança na indestrutível co-munhfio que entre nós se criou. Eleme dá a certeza de que nós estamoslndlssoluvelmente unidos em torno deuma concepção da vida e da dlgnl-dade dos homena e dispostos a bater-nos por isto, que é só o que nos res-ta, como desesperados.

Essa rede magnética nos envolva afortalece. Quando um de nós ergueo braço ou lança o apelo, outras vo-zes e outros braços se levantam aclamam. Do balanço das nossas vi-toiias e derrotas, nos duros temposque temos vivido, ficou-nos essa con-quista, de unidade, de confiança ede devotamento reciproco.

Assim, pois, senhores, agradecendo-vos de coração a homenagem, vosesclareço que eu não tenho agido so-zinho, como sentlnela perdida. Alemdos grandes exemplos que tantos devós me tendes dado, cm tudo o quefaço sinto que me çòbris os tlancos.E por Isso trato de ser digno de vós",

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No Tribunal RegionalEleitoral

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COMO FALOU O DESEMBABGA-DOR AFRANIO COSTA A FROP<>;SITO DA RECONSTITUCIONALI/-A-

ÇAO DO PAISDando inicio à 1.» sessão ordinária

do Tribunal Regional Eleitoral doDistrito Federal, após a promulgaçãoda Carta Magna, o desembargador-presidente, Afranlo Aiitonio da Cos-ta, referlndo-sc ao grande aconte-cimento, pronunciou as seguintes pa-lavras ,"Meus coegas. E' esta a primei-ra sessão realizada, depois da pro-muigaçfio da Constituição. Para to-dos os brasileiros, e para nós einparticular, a data de ontem repre-senta um verdadeiro motivo de ju-bllo e orgulho e digo de Júbilo e or-eulho porque mesmo para os des-crentes — para aqueles que supu-nham que a conciencia nacional es-tava adormecida, durante um prazode quinze anos - íoi a Constituiçãoa revelação de que o povo brasl-leiro, muito embora em certos mo-mentos quase em coapso, está pron-to a reagir quando os seus sentlmen-tos nobres sao conduzidos por umavibração mais profunda. O TribunalRegional Eleitoral do Distrito Fede-ral que com muito entusiasmo s»desvelou e empenhou na redempera-tlzaçao do pais — relegando defini-tlvamcnte aquilo que sob uma formade eufemismo se convinha dar o no-m» de Estado Novo, com uma Cons-titulção decretada pelo Poder Exe-rutivo — esta satisfeito dc ver cho-gar a cabo. com resultado Inteira-mente satisfatório, o eslarço porque«o empenhou. Comu dizia, ontem.n senador Fernnndo Melo Viana, pre-sldente da Assembléia Nacional Cons-tittiint", a nova Constituição, poiat-velnientc, cm diversos pontos ni'°poderá ser considerada uma obiaptrfciia, entretanto, encarada emconjunto, o lirneticio qun trn» d taogrande que fnz esquecer suns Impor-feições. Eu nfto pmlla deixar de dl-rlglr «o» rtilrüss rs''is palavra» dernngratulaçAo * Júbilo que, certa-niMii'*, sao comuni » tOdO» ns Pt»"mleiroí e aos membroí do Tribunalem particular".

Festa em Nova Iguaçuem homenagem à

ConuütuiçÃoPm liiiiiieiliiHiin ft iiiiiiiiiilHiutiil ri»

ihi*,» 1'iiiit-illiiKn'i. mm.. ISSllíinil iiiim|i|,||ll|lll>ll llllllll llMKI lll||llllil|', ll»!", *'*Ji lim ii» iiii i|iimlrii ilu |iii»i|i|pli.'linl ilu!•; i' 1811*1-1), iiii i'lil»il» il» N8Hllllll Cl),

iiii nrflirmiii ílniwiírifli fflmii »•''«.i|# niiiiiiiiilii imiiii nu in HMp. »"ium»

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-V DIÁRIO DE NOTICIAS

Primeira Secção -~ Quarta Págma

I

DlMTO»! O. R. DANTAS

PARATODOS

_ Virgínia WooW

O caminho do novo regime IN0TO. „.,. *^«,aar^«así stó3«-*^

IVIROINIA

WOOLF — "Meu co-racáo está cado ves mais

verto de Vlrginia", escreveu, ce.--VU vez, o romancista Thomastíardy. Virgínia, criança precoce,oue então contava 10 anos ape-nas, tornou-se uma das mais no-taveis escritoras inglesas Ao nos-so século. Nascida em I-W. ca-Mu-se em 1912 com LeonaidWoolf, com o qual dlrlgm a.edutora "The Hogarth &&%*_*londres. E como Virgínia Woolfproduziu varias obras de í»/»n5a observação psicológica. Nightand. dav" "Jàcob'3 Room", "Mr.

WnTanaMrs.Broion-e-M^Valloivay - este recentementevertido para o nosso idioma -

iao alguns dos seus livros. Vir-aínia Woolf, profundamente aba-fada pela guerra, suicidou-se emim.

5 oferece para verificação dograu de permeabilidade das for-cas políticas situacionistas aum pensamento superior _deen-tendimento e cooperação com asdemais forças vivas para solu-ção dos problemas gerais dopaís. Esse teste é o da çompo-sição das mesas das duas casasdo parlamento, e, de modo es-pecial, a eleição do presidenteda .Câmara dos Deputados.

O plano dos dirigentes pesse-distas, em geral expoentesdo ditatorialismo estadonovista,com enormes interesses mútuos

te1, não. Essas decisões os sur-preendem e os obrigam, ímpia-cavelmente, pois há uma comoinibição em distra'4-las, pormais que contrariem elas_ o in-teresse nacional e tendênciaspessoais respeitáveis. .

Ê reconhecida a existência deum grupo, já numeroso, de dis-sidentes no Beio do P. b. •"•Com algumas exceções, mani-festadas em atitudes que tan-to honram os seus autores, qua-

sempre os dissidentes ale-

Lançados os.

seaarn apenas casos regionias e

m enormes interesses mutu^ •-";»„ cada dia a incoerência. defender, é o da Permanência V™**™™™ 8deus líderes, nosem postos - chaves da adm -

g^gg* documente obedece-riistraçao nacional e das «tom- a« 0nistrações regionaisr. No desen.

J^^oSismo relúltá do an»gustioso empenho de superaiqualquer adversário no apoioaos desejos do general Dutra,a fim de serem apoiados por s-exc. e, ao mesmo tempo, da di-

volvimento do seu plano, esque-ceiam, até, de que a tradiçãodo congresso, respeitada ao ms-talsr-se a Assembléia Constl-tuinte que agora se separou em

„.oo> írwnunnn: a. nar-duas câmaras, impunha a par- ex . parecem sentir,ticipação da»ers^^epr^l _^^^^ esse de»tações partidárias na direção | ue -"•»_ l..„i„„„^ mn<in. ocorre,dos trabalhos legislativos

Serirrevoítante ver o famô-1 a cada passo, a estravaganeja

so inflacionista sr. Sousa Cos e ^

Noticias políticas(Conclusão da 3.* página)

aos deputado», como mandatário»do poro, elége-e»• • •

Contra vianifestaoões desse gene-,o o» queremista* opõem o» maa

rULicúlos argumentes. Um deles, em

mLsa com. um fmffitâ$fcdizia que o» "amigos de Getulio„ao poderiam perdoar as "vaias"

«ue o» «partidário» do »r. Manga-beira" lhes deram, na •«*»•»am se promulgou a «ouo Carta •

na subsequente, em que foi derro-™d»

José Américo, E .chegam a

alegar que a U. D. N. levou o A»-

Sta representantes de mac*

para votarem contra o sr. NeieuRamo, (ora 1 nãojoram votar eon-

tra o sr. Neren. Ramos. O sr. Nc-

reu Ramos foi vm nome ineymrgiufora dos entendimentos políticos, «a U D N., diante do sua candi-datura, ou manifestaria «ua unidadeou aderiria ao governo, o que mm-ea foi seu propósito) ..-«¦-.

Agora »e os queremistas impuse-ram a retirada do nome do sr.

Mangabeira, ficará patenteado ju»w»o OOtiemo quer 6 ser combatido1 não prestigiado para que possaresolver o» problemas que os mes-mo» homens do queremamo legaramao aeneral Dutra...

E' tal a efervescência política,nestas últimas horas, que talvez setenha de adiar a eleição do presl-dente da Câmara dos Deputados.Quanto k remodelacfio ministerial,continua na dependência da compo-•lcao das Mesas do Congresso. En-tretanto, a posse do sr. BeneditoCosta Neto, na pasta da Justiça, lolfixada para quinta-feira, dia X.

Em oompanhla do »r. Cario» Ara-cio Bonano, esteve ontem em vi-»lta a e»te lornal o »r. Júlio aeMemnlta Filho, diretor do "Esta-

do de Sio Paulo". Na paleatra «uemanteve conosco, o responsável pe-lo prestigioso orgSo da Imprensabandeirante mostrou-se apreensivonas sua» observações quanto »

proourada solução do» problema»na apreciaefto do» que afetam et-peclalmente o grande Estado daFederação.

Sabe-se que, ali, se anda à pro-eura de um candidato único detodos o» parados ao gtverno es-tadual.

Cwiò antecipamos oníem, checoua esta capital o general DermevalPeixoto, •interuentor em Pernambu-eo que viajou a bordo de um Cons-tellation da Panair. Vem a chama-do do oo-uerno federal, pois terálfativada em tuas funçõe».» • •

Ainda nfio se tem noticia certa arespeito do regresso do brigadeiroEduardo Gomes. A informação quedemos ontem de que seria espera-do, hoje, nilo poude ser confirma-da pela sua família. E' evidente que«9 grande lider democrático, tao pre-gente ainda n ocoraçüo do povo,quer, de toda a forma, fugir àsmanifestações de simpatia e de con-fiança que se lhe preparam. É

Enquanto isso, a "Legião Briga-deiro Eduardo Gomes", que acabadt ser fundada nesta capital, con-forme noticiamos, resolveu man-ter-se em sessüo permanente até odia 30 do corrente, em sun sede•ocial è rua Carvalho Monteiro, nu-mero 42-c. 7, a íim de continuar• receber demonstrações de apoio e«desfio de quantos inteirados de seu»nobre objetivo, desejem cooperarpara a realização tio programa deatividade que se traçou.••Tomar* p«rm amanha, \* 11 ho-

,tü perante o ministro d» Justiça, o«koronrt Hugo Silva, novo Interventor<M Katao» do Rio. A» 1> horas, no'tnrà, aeri realluda *> transmiiiio doeargo. o «wonel Hugo Silva, deixara|t*aporariam«9nts o comando do '-0jtataJhno de Caçadores» sediado emtatrtpoll», do qual contlnmri como•«smiandsnto «fítlvo. Durant* a seu¦afastamento exortera o eomando •maior Garcia Bosa.

• » •Wnt nome do presidente da Repú-

Viça o *r. Gabriel Monteiro da Sil-va, chefe do seu Oabineta Civil, vi-«Mou, ontem, em sua residência, ogr. Fernando de Melo Viana, apre-eentando-lhe congratulações jmlo fe-Ms término do» trabalhos dn Al-

«e-mbldia Nacional Constituinte.

sejo. De qualquer modo, ocorre,pt- „ ,«...«-, a cada passo, a estravaganciaSousa Cos- de homens que se encontram emS°u=sa ?°1 luta de vida e morte com o sr.

Agamenon Magalhães, o sr. Be»nedito Valadares ou outros dumenor audácia concorreremcom os seus votos, para a vito-

de iniciativas que reforçam

ando-a, com ela fazer naufragara esperança popular de umaefetiva modificação governa-mental, visando grande esforçocomum pela solução dos gravesproblemas econômicos e sociaisdo país.

A presença do eminente par-lamentar ha presidência da ca-mara dos Deputados impoe-se,além do mais, como garantiado equilíbrio e vitalidade do re-gime recem-inaugurado e res»peito à diversidade de corronteapolíticas, em vez de mais umademonstração de predomínio doum bloco partidário conduzidopela mentalidade que tantos nta»les já infligiu à Nação.

Se houvesse suficiente pátrio»tismo e compreensão, se aanunciada intenção do presiden»te da República, relativamenteà criação de uma base populaípara o reu governo, repousas?"em atitudes firmes e claras, acandidatura do sr. Otávio Man»gabeira não seria uma bandei-ra de luta. Parece certo, porem,

(Conclusão da 2.» coluna daprimeira página.)

que haviam sido adotadas provi-denclas para anunciar a 20 de se-tembro que o sistema de "navl-

cert" terminaria a 30 de setem-bro de 1946. O ministro do Ex-terlor do Brasil ílcou satisfeitocom essa Informação.

O governo de Sua Majestade dágrande importância à operaçfio pelasautoridades brasileiras de uma ma-quinaria administrativa nacional des-tinada a cumprir o plano estabeleci-do por acordo entre varias organiza-

- çoes comptentes internacionais sobrea distribuição de vlveres e matériasprlmns, das quais o Brasil é produ-tòr, entre os países onde esses artigossfio urgentemente necessitados. (N.Esta passagem sobre vlveres figurano ponto IV da versão oficial, em-bora nfio se relacione com a questfiodo "navlcert"). O governo recebeucom agrado a declaragfio do ministrodo Exterior do Brasl, de que fará,pessoalmente, o possível para assegu-rar que o Brasil fornecerá as quo-tas fixadas segundo o plano interna-clonal. O Governo de S. M. tomanota da declaracfio do ministro deque a demora na exportação de vi-veres brasileiros se'verificou, nfio porfalta de boa vontade de parte do go-verno brasileiro, mas em virtude dasdificuldades internas de transportes,que chegam a afetar a distribuiçãode vlveres ao povo brasileiro.

V — Suspensão pelo Brnsil das ex-portaçSes de certos gêneros de pri-meira necessidade. O Governo de S.

A crise pojítica americana"A crise que se veãfica Poente-mente na política Interna _dM_Esta-

Rafael Corrêa de Oliveiraçando uma catástrofe Irremediávelpara o outono de 1946

Essa catástrofe Wallace acaba deImpedir. Já nSo teremos a guerra. Aopinião Pública americana recusaráo seu apoio a uma política de pode-rio material que jamais se firmariasem o sacrifício de milhões de jo-vens que acabam de lutar justamen-te contra esse gênero nefasto de po-UtNfto

deixa de ser ridícula a BÍlr-macáo repetida de que Wallace to

"jogo da Rússia". Centenas de ve-zes ouvimos em Wall Street pessoasrespeitáveis da finança e da indus-trl ? dt«rem que Roosevelt era comunista. Isto, aliás, é umf métodomedíocre e estafado de confundir osfatos quando se teme a verdade. Ooue Wallace está fazendo é o jogodos Estados Unidos", um P°uc°me/lhor mais honestamente, mais mie-ligentemente do que Hitler fez o"Jogo da Alemanha".

Toda gente sabe que a Rússia nfiopode bater mtlltarmente os Estados

lelros divulgam', quase sempre com Un,dos como a França não podiasolidariedade inevitável; a iai- »-—

dos Unidos nfio pode ser «>mpreçn;dida através do noticiário das agen-cias telegráttcas. Estas, em geralrefletem a opinião^da Imprensa e dosinteresses que a dominam. E a verdade a dolorosa verdade, é que aimprensa americana, numa propor-efio espantosa, está mais ou menossob a influencia dos oito grupos íl-nancelros que dominam a vida eco-nftmlca dos Estados Unidos.

Nfio precisamos rebuscar documen-tos que provem esta asserçfio. Basta-ni citar «m fato que é de eloquen-cia irresistível: o presidente Roose-vel. em todas as suas campanhaseleitoral., sempre contou com umafuriosa oposlçfio de cerca de 90%dos jornais americanos.

E' por isso que consideramos acrise atual, na politica dos EstadosUnidos, à margem do sensaclonalls,mo que as agencias telegrtílewtransmitem n que os jornais brasj-

Domingo, 22 de Setembro de 194*5

"Tanks' e aviõescontra tiibus

rebeldesTEERÃ, 21 (U. P.) - O governo

enviou poderosas forças militares,com "tanks" e aviões, à provínciade Fars, no golfo pérsico, ondo astribus rebeldes estão atacando Shi»ral, capital da dita província.

Os funcionários do Ministério doInterior Iraniano informaram queas citadas tribus já começaram «recuar ante o avanço das tropaslegalistas e agora acham-se "pratl»camente cercadas". Os rebelilespertencem fts tribus de Bakhtarlse Ghashandl, tendo iniciado o ata»que ontem, à noite. Segundo noü-cias chegadas aqui, aquelas tribusdesejam derrocar o governo cen»trai e -eliminar o Partido Esqucr-dista Tudeh em todo o Iran merl-dional.

uma vencer

ta, cujo nome ficou tao comprometido nos negócios finan-ceiros da ditadura, elevado apresidência da Câmara dosDeputados, como seria agressi-vo guindar o indiciado^ Etelvrn^ -y^Taqueíes'

próceres5 di-nropósi- tatorialistas e prejuduP S T.rP os legítimos interesses da

to achincalhante nos conciliabu- pre, os legium

riaLins VÍC-t"Priá nmanropóT>| tatorialistas e prejudicam, semnado. Havia e ha um Pr.°P°si legítimos interesses díto achincalhante nos conc-liabu- pre, os legit m_ ,

los a que se entrega o sr. Be- wa«a° « "V d di ão pessc.

nedito Valadares, ^struido pe- A«»mut»ia üas

lo sr. Agamenon Magalhães.;..,g»>^«JRestado prisioneiroDiante da significativa demons-1 nustas^tem^ado^p

^tração oferecida pelos defensores democráticos na eleição dovice-prwidente da Republica, toma um caráter de desafio_ aque-

do?) o general Eurico Dutra,consistiu, em relação ao inicioda recomposição governamentalnela entrega da presidência da*_ ¦«• ]..!n>rM «11YY1la atitude dos' prócetes do ge-,g4-^—lider -udeni8ta, num

tulitarismo — lorma pw-ull<u i í_ _n.„;„w,ov,i-« m, r-oncor-»do fascismo nacional

^¦^tí-^^r!tí"dPdécisãò a eleição do vice•ocedimento. fc, por i* "f,"_. ,„ t,„„,'.ui-„!,. Asroraacw.0, o Partido Social Demo-] presidente,daRepublicasa nesse P1'0^™^ ^^ idente da República. Agora.

aípmS conve- apenas abandona os nomes mi-crático uma

gg |?col 'cfelmenté apontados, mas ado-mentemente estiutuiacia ji_™ | ^ ^^ ^ a8gume toda a sua

mádás representem o somatóriosa, de modo que as decisões^- ^^e^"^ntrí a candi- zado

que terá ela de assumir o mes» 't0 suspensao brasileira das exporta-

mo caráter que distinguiu a do - -— -..»...-

sr. José Américo à vice-presi»dencia da República, isto e, onentid'» de mais uma batalha doespírito democrático e das pre-ferencias populares contra o es-tadonovismo e a prepotência dogrupo queremista que se apro-priou da situação. A desambi-ção pessoal de ambos os candi-datos acentua bem aouele sig-nificado e nos coloca à vontadepara, sem procurarmos afinaro nosso ponto de vista com oda direção da U. D. N.,_colo-carmo-nos na exata posição doinstrumento de opinião pública,0 que esta exprime é.a exigen-cia popular em decisão, patno-tismo, firmesa e elevação noeleitorado que amanhã deve-rá pronunciar-se, definitivamen-te, nas duas casas do parla-mento, sobre o próprio caminhopelo qual há de seguir o regi-me democrático recém organi»

Majestade preocupou-se com a recen- I ." tnmente 0 presidente Roosevelt e

u,..a ,....— ¦- . . v„llt. a Alemanha. Mas, só por isso,ta por certo, de melhores fontes a g Alemanha o direito de inva-de informação. :,' dlr e dominar a França? Todos nós

As forças econômicas, militares epolíticas que dominam, hoje, o go,verno do sr. Truman, sfio exatamen-t« as mesmas que combateram vio-

A C. C. A. DESISTIU

Zxrz ss: as» ¦?*-=8eUBocrheçamos a procedência do gesto. A por-vmmmmÊdeiros motivos da stll.lta «««>-««•

fraca9gado 09A C CA. fracassou, como têm fracassaao os

outras organismos criados para cu.da, £

proble-

tóS£ S?ü o« -m^Sdnos9Sslvamente a postos de ro»P""9ab"l|da/8et&rScor amo. organismos. Mas, os fato. ai est&o, c.™ a

sua eloqnencla Irrctorquivel, a dlser qne a eitünçfto, no que respeita as facilidades de consu-mo e a preços, apresenta os mesmos aspectos lnl-ciais: o mercado continua na Incerteia dos supri,mentos e a população na permanente perspeotl-va de ngravaçao do custo da vida.

O presidente da C.C.A., que a principio ma-nlfestara tanta confiança nos processos de quelançaria mao para remover entraves e coibir al.u-sos, a ponto de acenar com a possibilidade daaplicação da pena de morte noe crimes contra aeconomia popular, acabou preferindo passar suatarefa ao "grande número de orKaos e agentes queJA existem para tratar dns mesmas questões .Esta referencia talveu Irftnlca, precisa entretan-to, ser acentuada porque encerra uma critica pro-cedente: nfto é por falta de tais orKSos e ajren-tes que o mercado negro e a içannncla campeiam.

Com a extinção voluntária da C.C.A., ficaexistindo menos um, o que JA representa umpnsso no caminho da solução nacional, de um con-trole íinlco, que evite a atual dlspers&o de ostor-ços e, mais que esta, a confusão propicia ao»exploradores do povo. Ha, porem, uma condição

POLÍTICA QUE SE IMPÕEW mais que evidente que elementos do F.S.u.

estão em pleno esforço para torpedear qualquar"lucAo política que nos conduza a umaJorma

de governo de «nlüo nacional, ^sse^elemento,

pretendem simplesmente, que o T. S. D. Kove'""Tozlnho. Por ílberalldade, admitem adesões, mas

pura e simplesmente adcsOes.ES8a atitude nfto corresponde aos «»*"*"£

da vida nacional, neste momento. A sltuaçfto exi-

gê íue o governo seja o mais representativo pos-slvel - e tal caráter o P. 8. D. sozinho nfto lhe

poderft dar. O governo necessita de .p.l. P||«-lar de um crádlto. de confiança pública. Suas

târefaV nS multo serias. Mas. dentro unlcamen-te do P. S. D., o governo "Ao lograrA compor a

administração de modo a Inspirar confiança ao

povo.Que pretende, afinal, \> presidente da nepú-

blica? Os saudosistas e queremlstas do r. S. u.

sabem multo bem o que desejam do W*»Desejam que este lhes entregue a «mAqulna do

poder, através da qual domlnarfto « pais, insen-slvels A evidencia dos fatos, dns corrente» de opl-nlfto, e s* sensíveis aos apelos e As cnmpllcldades partidárias. Os saudosistas e queremHta.confiam mais na força que no apoio popular. Oen-te que velo da ditadura ou que na 'Ka'1"» «B£perou e engordou, perdeu o senso ^•P?»*10^*Jresentatlva e democrAtlca. Acredita na «ma»

quina", e em nada mais.Seria realmente uma desgraça que o presiden-

te da Itepúbllca se deixasse prender na tramasa«dos,»taPe queremista, que tenta tfte.•«vamenj.afastA-lo dos seu» próprios vetos de se-^^ o presldente de todos os brasileiros, para flxA-lo ns peslçfto de instrumento de um grupo. O rtorií».Mente estA em condições excelente, para desenvolver uma larga política de colaboração nacional,única salda para as dificuldades que estA enfren-tnndo e terA de enfrentar. «.

Sem essa política de colaboraçfto nacional, o

governo do general Dutra estA deitlnado ao mal.ruidoso fracasso. Quem pede essa política «ftoo. fato.. E os fatos sfto Inexorável..

preliminar a atender: sô entregar encargo de ta-manha responsabilidade a quem eeteja, realmen-te, ft altura de assumi-lo.

Atos do presidente da RepúblicaDecretos assinados nas pastas da Justiça, da Educação, do Traba-

lho é da Fazenda

Avança para São Paulo• nuvem de gafanhotos

S, PAULO, 21 (Asapress) — Umanuvem de gafanhoto», com 100 qul-Iflmetrn» de extensfto por 0 de Inr-aura nvançn rapidamente com cies-tino »o sul de San Pdtilo, Ksla ter-rlvel noticia foi enviado pnr ummrtinom» do Bniii» Catarina bo

Írofessnr Ronlm l.lmo, diretor rto

nstlluio BlnlrtKlco rte fíftn Pnulo.pi* o (nformonie, f\li§, lernlo emvui.i I. ..¦i.««-i«i...i.« som o»0 »i"i.'inm lerrlv»!* Inwifi » BÓVWH nM'r* siinsir «s.n Paulo ttmn »m >-,»-V« (ilHIUle» »•'Pa|M J* '""•*" WlWI

Pilsmanloi no Mlnli»ImiÍo iln Jllltlfl

»» fU4ij)li!i|!l

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riill dn l'nimi#Mni'i-M ilSu iii* liUiifimui h imm)¦*\m )i«i«.¦"«.!« mt" Piltt- uíi *i mhit ít tfl»v

tjl/jj 1 M*'1! '» Wlflí

O presidente ds 'tlepabllc» «sslnouos seguintes decretos:Ns pasta da Justiça

Dlspenrando a pedido, o desembar-godor Miguel Seabra Fagundes, damembro e presidente da ComissãoEspecial dc Controle de Tarifas e demembro e presidente da Comlssfio Es-pecial de Reversão dos FuncionáriosAnistiados.

Exonerando Miguel Seabr» Fagundes,do enrgo, em comlwlio, de ConsultorGernl da República, padrfio R.

Concedendo seis meses de licença,¦om direito à respectiva gratificaçãoile exercido ao membro do Conse noAdministrativo do Batido do Rio Qr.n-do do Sul. Jofio de Macedo Linhares.

Nomeando Luís Abls da Crus, ln-terlnamente, membro do Conselho Ad-mlnlsliatlvo do Estado do Itlo Owndsdn Sul. , '¦_'-

,Aposentando Mario Jordlo d* Qual-roí, aervonte, classe D,

Concedendo roforma »o cano rorriel-ro ria Pnllnla Militar do Distrito Tfderal Alexandre Jnsnulm da Silva.

Cnm-eiiendo iialiirall?.nçlln a AlnlníMarques Pias Junlor » ¦ José W»-»,iMtuidik d» Portugal • • José Harou».-ii», nalural do Kglto,N« |iu>U d» r-rtilfatéo

A|)o».uiilsiiilo Aíostllllli? ri; AlfMl>,1.1 ii„ii,„>..«, proriMOPi pisfis »i 1»K.T.N,

Conoeiiendo • ír»lllle»í»o ,<!« IMIlfilírio iiu fa* is mw, I *tlJlBl h|)l<«I), jll.,1....... . ..U.l... , i — l.ll.. 1.1

m m»'* •'" Tf*i'«lNHi.iiimiM.» AMi*»'ii» Amif. intívini-

iimniií, ».*p»'iiiii'jnli». mm «* * fl»ff»U^l'«ÍVtJ. I'«IU>I|MÔI« íi(l|Hll;i|, |l**l/»Hj'lijIrijiiiiWijíiMi d» fw^êi il» «»¦Im&m Mwiim Bífmjifm

slstente Jurídico, referencia XVII.Designando Carlos Oermlntano da

Frana, para representante dos empre»gndores no Conselho da Delegacia doTrabalho Marítimo no porto tle For-taleia; Henrique de Paula, para re»presentante dos empregados no Con»aelho da Delegacia do Trabalho Marl-

relra, de despachante aduaneiro Jun»to à Alfândega do Rio de Jane.lro.

Designando Miguel de Araujo Cs»bral fiscal aduaneiro, classe S. paraadministrador da Agencia Aduaneirado CobiJa. no Território Federal doAcre e Valdemar Freire de Mesquita,«ubstltuto doa membros representen.

timo no porto «te ™a,efa; e ^SSS" I ÍStlír-r^iSSS"?. *ÕW^^- z7'

Sonres Neto, para suplente do wpre- t wUlva "^ ^^ tonto Lop,, rsiun.

sentante dos empregadores no Conse» *^^ÍXlro elsaae 4: Dlomedel«,« N.cinn.l d. Delegacia do Trabalho £-&. ™*™?' el^u|„

.ta marltl»

11)!«)«.!¦¦.' -.' «'«> |-.'ll

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júi ,;««!,•:,* J«j #!»'lim|l j

i> ,«-¦.«> *? t"t h

iíitH)'Hii f*mm»m m *l!i»«üül,,-yi H»M«ill>M« .- M M V|W*Wtf. Mt,,,.H>,. hUlUfiH W/M, fcl .1

Marítimo no porto de Fortaleza,Na pasta da Faienda

Nomeando: Ibsen de Rossl, membrodo í.o Conselho de Contribuinte» doMinistério da Faienda, pelo praso deS anos; Jofio Constante de MagalhfieaBcreJo, membro do l.o Conselho d»Contribuinte» do Ministério d* Faxen»da, pelo praxo d» 1 ano»; Cario» Olln»to Draga, Interinamente, como sulmtl-tuto, adjunto d» tesoureiro, padrfio ti,da Ttecobedorla do Distrito Federal.

Concedendo dispensa a Jofio C"n«»t»nt d» Magalh»»» Serejo, d» sub» »tuto do» membros d-» Junta CnnMilll»va do Imposto d» Consumo do Mln,f'terio da Faianda, representant»» tk*rnntrlhulntas; • a Olrtemar Oom»» Pa»

Superior Tribunal doTrabalho

n.>.» ii.ii.,1-.... sminlit, i«« II liori»«o BiiiirmiQ TribimM rto Tr»b»H»«-

A ...ii....... ..-«¦'-«» «¦•"« 1 i«..«..-«",«rto Mini*!'» rto TriDHho-

W«V0 MINIM1 um pt) ..«' 1- ¦ •> »1

tmtítMà rt» ii T Ti I f*iim»nií rtsi.„f»B út ii Atiniirt me u ty»»,*»miiiidiij Jo íiii)ifF(«r Vfimntl m )'»'

k uiiniiMJ wji ua * vfmmyis^f•» it tímlfi fH'iwiw>

I ÜH IIIUHíllM m iilkHMI" lli.» fi rti«i|,«lm/ ÍWll liHHIHlIli»' l!.lí. Wl»H !¦»littvihrii fo «i-.i.¦¦ ¦•> Himii íh mr

i»-'Jii'«i#''< HMtm M ft»»'tTmmftVãè'i

' "a m mmmm

Ribeiro d» Sousa, moqulnlstamo claase 8; Jofio de Amorim, marl.nhelro, claxie 4. Miguel Teixeira do»Snntos, trabalhador, classe 8: Francls.co Roque do Nstdnwnto, mareaaor,classe B: e Jofio Pire» Viveiros, oficialadministrativo, elaai» H.

Concedendo aposentadoria: a Jos»Dusrte Lllbo», continuo, classo O; •l.uls d» Albuquerque Maranllfin, ofi.ciai arimlnlstratlvo, class» líl « » OtIJ»vio Marta rt» Mesquita, oflel»! adml.nistrativo, elsnse t».

No Palácio do CateteBstlvsram onl*m, no aiisnslisr», o

dr, Dlro rtn* Anln», » fim rts sirírt""•o pre»lrt»nl» d» rtupilWlc» • su» no»i.iísçío psr» Plrelnr rto T« 9. A. B R .»r. Mil» l.lb»r«l » Um rt» s»r»rte«r »„««.,iiir.-ii.«:"i. rt» |)"»«' PO' motivo rt»(«ilwlmsiiin rte »'•.« Illlii; • 0 rtr. *•n.i.ui.ii.i Nnlr pr«irtwii» rto Toiirllil

. ...i,r rto irwll. * m ii tvtiwi upriiTltnM rt» «BeiTlWic» « f»vor»i flliPili rnnní'U.1- '•"-'"• ?¦««-"•••¦"

- ^iivi, (.«.'¦«.« no i-»i»«-«« ""•"-

lm» a iiftilrtini» rto nonifili» VftinmiiirlB * o ImptioF <inr»l n«i"#n*l»i"».nu» iiiinm tifêtmt *9 i:>t»'f ,*') MWfiiII) » «HiniMIFI lll) rtM»»l8lH 1)»» rtfl)

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'¦« ' ¦ lllllfi l*i'i'i ^t!| ) Uflf. mil

çfies de certos produtos, particular,mente vlveres, como arroz, feljfio,csreais e carnes, que silo urgentemen-te necessitados em áreas do mundoora ameaçadas pela escassez de gê-neros alimentícios. Certas regiões daÁsia, por exemplo, precisam com ur-gencla de arroz brasileiro, ali dlstri-buldo pelo Conselho Alimentar In-ternacionai de Emergência.

O «Governo de S. M. ficou Igual-mente preocupado com a s'ispensSodas exportações de certas matériasprimas produzidas pelo Brasil, quesão essenciais à industria do ReinoUnido, por exemplo, couros, peles emadeiras. Por Isso, o «Governo de-Sua Majestade tomou nota, com sa-tisfaçfio, do compromisso assumidopelo ministro do Exterior do Brasil,no sentido de que tudo será feitopara satisfazer os desejos do «Gover-no de S. M., tanto a respeito do ar-roz, milho e feijão, como a propó-sito dos couros, peles e madeiras,etc, e assim também da sua decla-raç&o dc que solicitou do presidentedo Brasil a prorrogação dos açor-dos anglo-braslleiros existentes sobreprodutos allmentaros, por pelo menosum ano, .

VI — Empresas britânicas no Bra-sil. O ministro do Exterior do Brasildeclarou que as autoridades brasi-lelras, sem excluir a possibilidade deorganizar companhias mistas anglo-brasileirus, destinadas a assumir eadministrar as empresas britânicasabaixo mencionadas, estão dispostas,de preferencia, a emprestar-lhes es-terllnos para a compra de materialpara a sua rehabilitação. Propôsque comissões mistas sejam nomea-das no Brasil, o mais cedo possível,para estudar as necessidades de cadaqual dessas companhias, visando equi-pamento novo, etc, e a maneira maiseletiva para levantar o capital novonecessário. Essas comissões mistasserão compostas de representantesdo cada companhia e das autoridadesbrasileiras interessadas. Tais propôs-tas foram apresentadas ao Governode Sua Majestade e para elas seráchamada a atenção das companhiasbrltanicB lntressadas, a saber: CearáTramways Light and Power Co, Pa-rá Electric Tramway and Light Com-pany, Manaos Tramways and LightCompany, Leopoidina Railway Com-pany.

VII — Situação das empresas es-trangelras no Brasil. O ministro doExterior do Brasil declarou que anova Constituição oferece amplas ga-rantlas ao capital estrangeiro, cujaentrada no Brasil é bem recebida.O desenvolvimento dos recursos mi-nerais e petrolíferos no Brasil é re-culado por concessões do governo,quo podem ser dadas a individuos denacionalidade brasileira, ou a entl-dades Jurídicas organizadas e esta-beleeidas no Brasil de acordo com asleis locais. A Constituição não opõeobstáculos à participação pelo capitalestrangeiro nessas entidades jurldl-cas. O ministro do Exterior do Bra-sll acrescentou que, em sua opinião,este principio será mantido'na futuralegislação, a respeito do petróleo. Deugarantias de que o presidente Dutradeseja sinceramente a cooperação deempresas estrangeiras no Brasil equer assegurar - lhes todas asgarantias necessárias compatíveis «coma nova Constituição. O Governo deSua Majestade recebeu com prazeressa declaração. Concordou em que,até o desenvolvimento adequado dopetróleo Indígena brasileiro, todos osesforços serão feitos para satisfazeras necessidades petrolíferas do Bra-sll, uma vez que o Brasil desejareceber petróleo de' fontes britânicas,subentendendo-se que é intenção doBrasil receber umn. boa parte ,dosseus abastecimentos de petróleo detais fontes.

VII — S. Paulo Rallway. O Go-'verno de Sua Majestade tomou nota

da explicação dada pelo ministro doExterior do Brasil sobre a recentedecisão do seu governo de exercerdireito contratual para encampar aSão Paulo Rallway, de proprledad»britânica. Aceitou com satisfação asgarantias de que a participação técnl-ca e de outra espécie pelos Inglesesnas empresas brasileiras nfio é menosdesejada hoje do que no passado.

IX — Aviação civil. O ministrodo Exterior brasileiro foi informadoda intenção do Governo de Sua Ma-lestade de enviar ao Brasil, nos prin-ciplo» de outubro, uma delegação paronegociar uma convenção de aviaçãocivil entre o Brasil e o Reino Unido;do Beu desejo de que, até a assina tu-ra da projetada convenção, as autorlda-des brasileira» relaxem, em favor daBrltlsh South American Alrwny», o»regulamentos quo, no presente, im-pedem essa organização de aumentarImediatamente para quatro os seustrês vôos semanais para o Brasil; eda esperança de que o ministro doExterior do Brasil emprestará a suainfluencia para conseguir a aboliçãodos citado» regulamento», que dãopodere» ks autoridade» brnsllolrn» pn-ra exigir que avlfie» civl» e»traw?nl-ros, operando entre pontos no Brn-sll, conduzam observadore» oficiai»brasileiros. _

O Unveino de Sua Majestade r«-rebeu mm sstlifnçAn a noa vnntn-de expressa rio ministro do Kxlnrlorbrasileiro, no sentido de examinaresses assuntns mm o «bu governo.

x -- Compro» lirliftnlnis de cor-tn» prnrtuin» rio Hiw.ll. O ministro rtnExterior liinsllelro, prm-urnu tjalinrqunl» ns Intencfto» rio (invornn rio o.m » riinnlH) 'ia pompra ,,B alwdfWipaM, IbmiiJii». rnslmilDi» e PAW-íi ¦"Brasil, MPFIHinnQ » lipírailíl .¦¦•nu» pinieewiftm em BF-fV-l MlfWUíSMDará um n"'" wnlraw ãnlWjnrí1!-Iriw iotir* phchm. nu» Ifvaril ¦?'"BOnildtrafJfl n FIPffHP »p«fhb >,ii1"'-'o íiAinn iiniiid m 11 awriririi JBIP«.,«, piMum ilu uniu-» pu» pmnIuiiiNi.-i iiiliiniimiu ilu i|'ií ti fuliDii pin111 umn rt» miwm Iiiii*iumu>- jt ip*-wiiii iIi-hp» «rimo» pin iittiH.wlMiE.ÍIIWI »ull riHWllHll." (BMflW » i|»p fluimiiiiii íitviilvpinlii 1 i»i»I>1pit)'«ip>

se opuseram do modo mais ostensivoe imoral à participação d°^Estados

sabemos que as f™,^"0™!"5*militares dos Estados Unidos são su-ficientes para impedir que, a Rússialmnonha ao mundo as fórmulas daKg social e Pomi^Mas.^isso somente, devem os Estados Uni-dos Invadir a Rússia, arrasá-la coma bomba atômica, impor-lhe o seu

próprio sistema político e econômico?O sr. Henry Wallace sentiu o des»

pcnhadelro por onde estavam preci-pitando o futuro da humanidade. &reagiu. N&o deseja ele - e contraisto lutaria bravamente — a instala-cão de um soviet nos Estados Unidos.Si. homem público de profunda vi»são politica. compreende e sente ainutilidade de qualquer tentativa vi»sando transformar a Rússia em umanova índia.

Sentimos não poder, nos limitesdeste artigo, expor claramente a po-sição exata das correntes políticasamericanas dentro da crise. Prome-temos íazê-lo em outro artigo, napróxima semana. Hoje queremos,apenas, acentuar a nossa impressãosobre os fatos do instante que pas-sa o sr. Wallace evitou a guerra.Definitivamente? Os acontecimentosdarão uma melhor resposta. A nossaopinião, porem, é que o povo ame-ricano apoiará o sr. Byrnes até o 11-mite das ameaças e das advertências.E nada mais... E isto representará avitoria de Wallace e o bem da nu-manldade.

Unidos na guerra contra o fascismoPoderíamos divulgar aqui a integrade uma célebre ata que registra osentendimentos do emissário de Hitlercom poderosos magnatas americanos,em 1940. e das criticas que esse do-cumento contem à orientação politicainternacional do presidente Roose-velt. Falta-nos. hoje, o espaço, mas,sa houver dúvida, publicaremos a ataem outra oportunidade.

A verdade é que os acontecimentose a inteligência de Roosevelt forammais fortes do que a propaganda or-gnnlzada dos lsolaclonistas da época,dos cartellstas teuto-amerleanos quepretendiam dividir o mundo, dlsci-pllnado e organizado sob o fascismo,em duas grandes zonas de negóciosexploradas pelas partes contratantesexclusivamente. Velo a guerra. E osIsolacolnlstas mudaram de tática.Passaram a exploração da sua pro-prla pátria pois toca às raias de ummonstruoso escândalo os lucros dealguns industriais americanos duran-te o conflito.

Agora, vencido o fascismo, as íor-ças que combateram a intervenção deRoosevelt no conflito mudial, — for-ças que se fortaleceram econômica-mente com a morte de dezenas demilhões de pessoas — se organizampara a aventura de uma nova guer-ra que só nos pode trazer um re-gresso da humanidade em todos os „ v «sentidos da sua cultura e da sua NOVA yoRK, 21 (U. P.) — Ocivilização. vice-presidente da Express Com-"

pany anunciou hoje que a primei-ra excursão de após-guerra, _no

Até ao Rio deJaneiro

O sr. Henry Wallace é, sem favor,atualmente, o maior homem de Es-tado americano. Muito cedo ele com-preendeu os perigos de um novo lm-perlalismo no mundo. Multo cedo elesentiu a tendência expansionista dosgrandes círculos financeiros e indus-trlals dos Estados Unidos, que sobo pretexto de, uma, .volta ao antigosistema de vida econômica do pais,procurariam dominar os mercados domundo, por bem ou por mal, paraseu próprio proveito. Não sendo pos-slvel submeter o povo americano,sem grave risco, às explorações eabusos dps velhos tempos, devia-sebuscar nos paises coloniais os mer-cados impreclndlveis ã produção In-dustrial da metrópole. E as energiasque por acaso animassem reslsten-cias externas a esse esquema de ex-ploração universal deveriam ser lm-piedosamente esmagadas.

Se essa era a linha dominante noprograma de negócios do após-guerra,a descoberta da bomba atômica ser-viu para aguçar os apetites até àsraias da aluclnaç&o. E é por isso quechegamos à loucura das experiênciasde Bikinl em cima da Conferência daPaz...

O sr. Henry Wallace não é um ho-mem de negócios que procura, atra-vés da política, os meios de aumen-tar a coluna do seu haver. Em se-tembro de 1943, há dois anos preci-samente. ele nos dizia em Wash-lngton que o destino dos EstadosUnidos dependia da estima e da con-fiança dos povos. E nos perguntavase ainda sentíamos a ameaça seculardo "imperialismo yankee". Ele que-ria a sua nobre e generosa pátria navanguarda de um grande movimentodo solidariedade humana que ofere-cesse ao mundo, na ordem económi-ca. a Justiça social, e na ordem poli-tica, a liberdade de pensamento • deação.

Os exércitos americanos nfto de-viam nunca ser instrumentos deopressão nem pioneiros de mascatesinsaciáveis. Os povos da terra te-riam de confiar na democracia ame-rlcana como Instrumento de progres-so, de paz e de liberdade. E a prl-meira força, a mais importante parasua Influencia no mundo, seria a íor-ça morai, baseada no equilíbrio e nacoerência das atitudes.

A morte de Roosevelt reduziu auma miniatura o governo de Wash-lngton. Nfto podendo apresentar-sena Conferência da Paz e reivindicarpara os Bálcãs a liberdade democra-tica, porque os russos lhe apontariamFranco e Salazar, o secretario Byr-nos usou o argumento da bombaatômica. A crise Internacional é,pois, uma conseqüência da descon-ílnnça generalizada que se apossoude todos os espíritos. E o modo, ngo-ra, como antes de 3039, estava amea-

Fracassada a ten-faliva de assas-

sinatoRANGOON, 'il <A. Pi) - Anun»

rln ao fino frftPBIBOU umn lonlflllv»nar» afiMissInnr n itMlBO "premier"|)|rmaníl I'. Saw, Tortnvl». n Ilio,1a rifio, aparaniamvnd iitwnwds uni "leo»" ijiie toHula «ua "ll-ninuslitu', itoÃ|ieii«i;oii n# iMlilIUn ciini), a IJ, fJsw fOl fPil'1') im/«ce \iur liMnmltii rt» vlrtrot

Funcionários pú-blicos em grevePARÍS, 21 (Herbcrl Klng, da

United Press) — A França erahoje abalada em seus funda»mentos, quando a greve dosempregados do Ministério daiFinanças tornou-se absoluta.A gravidade da situação foi re-sumida nas palavras de PierraNeumayer, secretario geral dosindicato daqueles funcionários,que declarou: "Tratar-so agorade uma questão dò força entienós e o governo". Tal declara-ção se seguiu ii comunícaçagfeita ontem pelo sr. Bidault,segundo a qual o governo nãopodia e não faria adiantamen»tos sobre aumentos de sala-rios, que só seriam concedidosfuturamente.

As íiltimas noticias da grevechegadas das províncias a estacapital davam a conhecer o êx!»to de cem por cento do movi.mento, enquanto em Parisnem um só departafento do lm-pórtante ministério funcionava,

JUSTIÇA MILITARNOVOS "HABEAS-CORPUS"

Paulino Sterce da Silva. Luiz Va'..verde Pilho, Aquiles Luiz Pnrnra. An-tonio Augusto Gomes, José Venan-cio Ângelo Mantuanl. Américo L»»

pclz. Luiz Ramos, José Assis do Uns-cimento, Manuel Andree Teixeira, Jo-Sé Pereira da Silva, Pedro -Sam

da Silva Valdemar Oliveira de Me-lo, Avelino Mazoco Detlef AntônioBÍink Slxel, José Xavier da. Silva,Arlindo Bezerra da Silva. Jofto Ba»tlUo. da Silva, Balduino ErcenloScherer/ Edgar João Ludwlg, SantosPereira da Silva, Automnr Zimer.FranciBco Spielmann, Dlonlsio Al-ves Rodrigues, Adfto »"»«• A»"»!.-to Leopoldo Pruesa, José Artiu cl-Oliveira, Aristides Pereira da S.l-

total de 40 dias, será até ao Riode Janeiro, devendo ser feita na"motonave" "Stella Polarls". quesairá de Nova York no dia 30 denovembro próximo. Foi fixada pa-ra o dia 18 de dezembro a datada chegada ao Rio de Janeiro, de-pois de escalas em Nassau. nasBahamas, Charlotte Amelie, nasilhas Vrigens, Port de France, naMartlnlca, Porto Espanha e Brlgh-ton, em Trlnldad, e Bala, na costado Brasil. A viagem de regressoserá feita via Pernambuco, Brld-getown e San Juan, devendo o"Stella Polarls" regressar a NovaYork em 9 de janeiro.

Quiseram assas-sinar Stalin

WASHINGTON 21 (U. P.)— Documentos alemães coníis-cados pelos norte-americanosrevelam que o Japão tentoufazer assassinar Stalin em ja-neiro de 1039. Os documento»referidos constam no quartovolume de "Conspiração e agres-são nazistas", que constituo oconjunto de provas utilizadascontra os dirigentes nazistas, •as organizações nazistas du-rante o julgamento de Nurem-berg.

O volume quatro è o segun-do de oito que foram divulgadosnelo promotor norte-americano

va e Gilberto Ferraz, todos alejM»do coaçSo, pediram ontem "h"""'

eomus" ao Superior Trlbunr.l MU-te? Os processos foram conclusosao presidente para distribuição.

A MEDALHA MILITARp -metidos pelo ministro da Guerra.

deTám enuada no Superior TribunalMilitar os processos referentes a, con-

Mssao de medalha militar de boniserviços a que se julgam com dl 1-to o coronel Alfredo de Carv,Dlns os majores Álvaro Alves (loiSantos Nalro Vllanova Macieira, «•K Djalma Dorla Saião. Elbe sn-to, de Lemos Isauro Garcia, Fer-

nando Montegna Meireles Hei or' e

Caracas Linhares, o 2.0 tenente Jo»

Bé Fernandes Bezerra, o sub»; enent.Anselmo Crivochein. ÇS .sargentos HI

glno Trindade Lopes e EstnnwiMMuraro.

"HABEAS-CORPUS" PARA PESI»TENCIARIO

jofto Antônio Moutinho, presa a

recolhido na Penitenciaria Condo Distrito Federal, ped 1 HSMMCorpus" ao Superior Tribunal M»Var, alegando estar sofrendo constranglmento ilegal em sua llberdídda ir e vir, constrangimento esse

que decorre da praorU&ç> a aPenal pelo tempo tt decorrido poInobservância do art. 697 do to

digo Penal.

Campanha anti-caiFogem os padres à

sanha dos seus

perseguidoresTRIESTE. 21 (Por M'*»c'G*

em^Nuremberg. por intermédio I J™^^'-;^.... n»n0ri»m«.ntn da Guerra. tólico .de.Trlestipe yapuju.tonio Santin, disse que cinco padres católicos fugiram, nos 10 W

passados, das perseguições religi^sas que estão se veri cando«mZona B - Isto é, parte da \eneilaGlulia sob ocupagüo iugosia\a.

Declarou o bispo m» a offljPJnha antl-católlca nu Zona B P»«;ce ter começado no dia UMtembro, com o rapto d «Gardossl. reverendo Bonifácio tra.cesco. „.,

De acordo com umn testem^ocular-declarou o bispo--opadre Francesco íol assaltado vm»estrada por 6 «oldndos e «Jcljsiugoslavos, o,ue o conduziramum camlnhSfc.

do Departamento da Guerra

Renunciou o mi-nistio do Exterioi

do ParaguaiASSUNÇÃO, 21 (A. P.) — O

ministro do Interior, general ro-vira. renunciou às suas funções.

A mesma atitude foi tomada pelointendente municipal desta capital,dr. Mallorquin, que foi substituídopelo ex-secretarlo da Presidência,coronel Jorge Thompson. Para aSecretaria da Presidência foi «tsco-lhldo o sr. Mario Ferrario.

prii

D*

Exilosetvii

CUS;

NOTICIAS PA MARINHA

Receberam o diploma do Curso deComando da Escola de Guerra NavalTelegramas trocados entre o ministro e o»J

,.nt"jon.. H. Ingr.m - Di.pen.a de of.ci.1— Exame para telegrafista

U'-,miiaí ãh ' Pnagi-«ilu ¦jliill;

,..ii,iiiiw Miiiin wf"-1» m«i"itii{ijí»(ii||i>ui|v|it». Illin.il llllllll!l|i'.i CMc1 f"Bi'Wi Ni) WlW ''" "r,;,'" ''.N«>il(.i|M< uai» mnm^t m# fim*))»' |/j ij !.il!«líl|.« il«l'Ml lm ifi .1.1

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11II1OH IIU8 U l»i)lMV*l) l\W»» l'ft:t»f)WÍOSÍ * llil lll""'»»» ÂK* li1l»i|l'Mll fl)))'llPlUlin* IICitUlIlílCHÍ' '"ll* t»lfli* fUfill!» li KM-flIUl lt»«HllíilH )\rH lfl" ll"mu mi Hiifivi» Yinmm- mm-ilu MS mm a* Wtfl •'"|,-i iW™1(111) Vliti.íii ti il jn i-*«iii' Mí ft»uli»it!l

f itilliliMH" tj> »•'"' ¦J'1» i1 •¦-»'"!]>'*,,«*'?

Umlm ¦# (m "m

Por haverem MtllMIff »• «laem-la»roBuliimuninies, reroMram o diploma{to" BUrW de pomBTldo da Escola neGuerra Naval M «ogulnle» nflnlnli; rn-¦oriDi aviador ll-snrliua fliuliil l«n«n-

..ii .«¦> rta fnitniifl Arfiulmedes Buiemn"ll«* ila ftllTrOj llof-oH»" WtW»9>

Heriinn l)uir.i il» Silvn, Alfi*'1" Maria.1.1 Aro-tml Neve», Ailumnr Hlmisli'».u nhmm <•• n 8.' .v,° .H"í.f,*,,iq VI.111». MnilO, Pino M SDvttfiiK-uitmiitlq da Al|iu.'l>ía llw rl«»l»»« l,-""VíUcira Marimli íi*"!" ,,n,),"''r,L,'fl'

Ma mm mfmjammi n(ww,JJ'Wehiti p|i mm^wnwjMPmtia, ¥)(Ai'Tn»i «iíni»» mi|#..mm«»dj» Ml wp»h *'»1'VV"/ifwr.,)"ÇmíMí, w*i|i" klniiii) H«iiHi{«

JOMiH. ln«r«m *™Tff-$X»Zgeu «rnsli.niB.iln i» *<lrn nniorlrnim "o A tm ' "¦ tVl0„.lbe

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Primeira Secção — Quinta Página DIÁRIO DF NOTICIAS Domingo, 22 de Setembro de 1946

"Vyticias da aeronáutica

Demonstração aviatoria emSanta Cruz

exibições de bombardeio real e vôo» rasantes pe-

los "caças" que atuaram na Itália — Atenderá a

nvU e militares o posto de vacina do Calabouço^ Conferência internacional de aviação comercial

NOTICIAS DO EXÉRCITO<Vlde Boletim da Diretoria do fessuai do Exército, i pág. 4 da a.» eecçto)

Inaugura-se hoje solenemente a igreja matriz de São Sebastião paia o culto facul-tativo da tiopa e população da Guarniçao da Vila Militar e Deodoro

Comparecerão o chefe do Governo, o cardeal arcebispo e altas autoridades civis e militares -—Núcleo de paraquedistas — O pagamento de setembro — Atos do ministro — O novo general di-

retor de recrutamento — Posto de Soco rro — Reforma para as praças da F.E.B.

Kn nrôximo dia 26, haverá uma de-atração acrea de guerra, em San-

5 cru* a cargo do 1." e do 2.» Re--. _nins ne Avlacao. Os pilotos daffim-f.ovm.ais exibições de hombar-?iB rom bombas reais, e de vôos ra-deL0,'« com tiros do metralhadora e»«le6'._... a*. foguetes. O presidente, ..monto dc foguetes, u presioenie'nCCúbllcâ assistirá à demonstração,da .L. mie Já se levou a efeito entreB maior 'l1"-.•'"•,„. „ Troto,... m.inr,. peia primeira vez, o Estado Maiorl-iri-is forcas armadas comparecerá^Snia Cruz, a fim de presenciar aLlblcSo íae tem a finalidade de mos-,r n eri ü de instrução e de preparoTmcn eín operações de tal magnitude,£nlY

"vlfies A-20 agirão em con-

flJ.mm aviões P-47, os veloses ca-

^,0n,;°"nrnm empregados pelos avia-

gres brasileiros na campanha da Ita-

ü Tambem estaráo presentes, em San-.. cTuzVos ministros da Guerra, da5«.lnha e da Aeronáutica, brigadeiro»,S e almirantes, alem de grandeP'„ ,»e oficiais das três armas.BÍZ «viões do 2.o Regimento de Avia-,«? cuja sede é em São Paulo, virãoS5'v6o daquela C!>PitaL ° 1-* Re^UTJo de Aviação tom sede na própriag£> Aerèa de Santa Cruz.

CUMPRIMENTOS AO TITULAR DA

Por motivo de sua promoção ao pos-

Colombo com otelescópio

Foi cm 1303 que nas Ilhas Britàni-J, st; Kltts e Nevis das índia»ocidentais saiu pelo primeira vezSS «to apresentando Colombo aoohíervar o horizonte através de umSoscopiO, aspecto impressionante„|ns ao mesmo tempo anacrônico,So sido Inventado o telescópioapenas em 1608 pelo holandês Lip-

Ysànfói pela primeira vez que sal-ram selos com erros históricos ougeográficos. Mus em tais casos, ostimbres desapareceram em geral ra-pldiimente, tornando-se assim essascilições errôneas raridades, cobiço-semente procuradas e_ pagas caro.

Porem os Ingleses sao gente tenaz,insistiram no erro e o Colombo coma luneta reapareceu de novo em to-das as edições seguintes, ei agoraalêa mais recente serie de 1938 a 1946colocou o grande nauta, prevendo a,nen°ao do século XVII, sob a pro-teção do rei Jorge, que neles figura.

SPECTATOR

to de tenente brigadeiro do ar, o mi-nistro tem recebido, em seu gabinete,cumprimentos de todos os brigadeirosatualmente nesta capital e de oficiaissuperiores, assim como de inúmerasoutras pessoas amigas. Por outro la-do, desta capital e de outro» pontos dopais, o titular da pasta tem recebidotelegramas e cartas de felicitações dealtas autoridades e patentes das trêsarmas, e de personalidades do» circulo»sociais e administrativos.

POSTO DE VACINAÇÃO DOCALABOUÇO

Autorizado pelo ministro, e com oobjetivo de cooperar com o Departa-mento Nacional de Saude. o brigadeiromédico Ângelo Godinho dos Santos de-terminou que, a partir de terça-feira,24, o posto de vaclnaçtto Instalado noPosto Médico do Calabouço, à praçaMarechal Ancora, passe a atender quan-tos o procurem, clvf» ou militares, re-latlvamente à profllaxia anti-tifica.

CONFERÊNCIA INTERNACIONALDE AVIAÇÃO

De toda» as partes do mundo, che-garam ao Hotel Quitandinha, em Pe-trópolis, as maiores sumidades em a»-suntos de aviação, isto é, os princl-cipais representantes da InternationalAir Transport Association «ATA) co-nheclda no Brasil como Associação ln-ternaclonal do Transporte Aéreo.

A sessão inaugural foi aberta, a 17deste mês, pelo sr. J. Bento RibeiroSantos, presidente dos Serviços Aéreo»Cruzeiros do Sul, tendo, nessa ocasião,sido eleito presidente da Conferência,que terminou ontem, o sr. V. E•*-"¦"nea. Segundo declarou o presidenteChenea, esta foi a primeira oportuni-dade para um encontro entre o» «pre-sentantes das diversas companhias deaviação da América do Sul, AméricaCentral. América do Norte, Canadá eEuropa Os delegados conferenciaramsobre os importantes temas da padronl-zaçao das condições do tráfego aéreoatravés do hemisfério ocidental, obje-tlvo alcançado cm grande parte pelaConferência. »

A reunião de Petrôpolis fol,,eva,^ •efeito como assembléia geral, suple-menlada pela atividade de varias ço-ml

"soes? tratando de detalhes de av a-

To 'comerciai;

como sejam ornmlida-des governamentais, formulários dotráfego e seu uso, tarifas, taxas e ho-íariof inclusive condições de transpor-te, reservas e agencias.

INSPECIONAM OS SERVIÇOSDA SHELL

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Fachada principal do templo, vendo-se um altar lateral

de LondresílicRou ao Brasil o reputado tratamentoOltusa tito Intonsamonte procurado. Oka-fi 6 liojo o medicamento do escolhaii ilvaraãimentè reconhecido polo seu altovalor tera|.0utloo e pela sua ctioáoiaclinicamente comprovada no tratamentoile tôtlas as formas de insuficiência glan-dulnr. Oltann, a base do Hormônios vl-vos c frescos, extratos de glândulas ger-minnlivas c ondiícrimis, cientificamentepreparados c de Vilniniiias essonciais,combate vigorosamente todos os casosiliretnmcnto ligados a perturbações dasglândulas vitais e do aparelho genitnlcomo: Debilidade orgtiulcn, fraquezamasculina, velhice prematura, fadiga,porda de memória o energia, desânimo" noiirastenia, etc, no homem; {rigidez,Irregularidades ovorianas, idade critica,obesidade ou magreza excessivas, quedami falta de (urgência dos seios, enruga-iiiruio da cíitls, etc, na mulher; todosessus ricticiêncina provenientes de taltaile hormônios e vitaminas indispensa-veis ao organismo enfraquecido, tantona iditde avançada como no moço, —Okasa restabelece a função orgânica,rejuvenesço, revigora o restitul Forçaniii.ciilinn, Vitalidade o Vigor no homem;Saúde, Beleza, Atração e Juventude namulher. Nos boas Drog. e Farm. — In-lormaci.es e pedidos ao: DistribuidorProdutos Ama. Av. Rio Branco, 10!) —Rio. Okasa é importndo diretamente deLondres, em embalagem original o ça-rantldo pólos reputados LaboratóriosHormo-Pnarma, Londres.

LISBOA, 21 (A. P.) - P/pcedente»de Glbrnltar, chegaram a Lisboa, osinsignes aviadores, heróis da Ultimaguera, generais Doolitle e Douglae Ba-

I der.O primeiro, norte-americano, notabl-

lizou-se. principalmente, quando cornan-dou o arrojado primeiro bombardea-mento de Tóquio, efetuado por avl6esdo porta-aviões "Horned". O segundo,britânico, foi o melhor acrobata daRAF, e temível combatente de Dun-querque.

Presentemente, desempenham os car-gos de chefes de secçáo de aviação daShell nos respectivos países, e, nessaqualidade, vêm a Portugal lnspeclo-nar os serviços daquela Companhia, de-pois de terem percorrido, em idênticamissão, a Suécia, Noruega, Holanda,França, Itália e Norte de África.

Os festejados aviadores, que viaja-ram mini mono-motor Pcrcival-Proctor,receberam no aeroporto de Portela deSácavem os cumprimentos de diverse»entidades que os aguardavam, entre osquais o diretor do aeroporto, coronelCarlos Esteves Beja; diretor dos serv -cos da aviação da Shell cm Portuga,major Duval Portugal; diretor da Shell,Harrlngton; e adido aeronáutico inglês

Em^liomenagem aos ilustres visltan-tes, realizou-se, As 13 horas de 9 desetembro, um almoço no Aviz-Hotel, e,ás 18, úm "coclc-tall" oferecido peladireção da Shell.

APRESENTAÇÃO DO HIDRO-DESLIZADOR

Conforme já noticiamos, realizar-se-á,no próximo dia 24 do corrente, às 11horas, nas oficinas de construções e deestudos aeronáuticos e navais, a apre-sentaçáo do hldro-desllzador RC-SI -''Arc-en-Clel", inventado e fabricadonaquelas oficinas. As 13 horns,Ocean oferecerá um almoço,rante da A. B. I.

Inaugura-se hoje, às 9 horas, comsolenidade, a Igreja Matriz de São Se-bastião da Vila Militar. A sua historiavem do ano de 1907, no governo dodr. Afonso Pena, sendo ministro daGuerra o marechal Hermes da Fonseca,com a aquisição da Fazenda de Sapo-bemba, para a construção de uma vilamilitar. E tão logo se procedeu à apro-vação do projeto, elaborado pela Dlre-toria de Engenharia, foram iniciados osrespectivos trabalhos. Em 1909, medlan-te a cessão, por ato oficial, de doisprédios, pertencentes h antiga fábricade briquetes, foi erigido ali um templo.Durante 37 anos, funcionou a modestaCapela cie São Sebastião, até que, sobo influxo do sentimento religioso doschefes militares, foi realizada a cons-trucfio do templo que hoje será entre-gue A devoção de seu padroeiro.

A cerimonia contará com a presençado presidente da República, do cardealarcebispo metropolitano, generais GóisMonteiro, Canrobert Pereira da Costa,Zenobio da Costa, Otávio Saldanha Ma-za e Juarcz do Nascimento FernandesTávora. alem de outros chefes mill-tares das nossas Forças de lerra, Mare Ar e suas famílias, todos especial-mente convidados. Após o ato inaugu-ral, haverá missa solene, celebrada pord. Jaime Câmara. O Serviço de As-slstencla Religiosa, órgão de direção do»capelães militares, far-se-á representar.

CatolicismoPAROQUIA DE SAO COSME E SAO

DAMIAO DO ANDARAÍIniciada no dia 18, ãs 20 horas,

a novena em honra de São Cosme eB&o Damiáo, estão se realizando, to-dos os dias às 7 horas, missa e ço-munhâo gersl dos devotos dos glorio-cos mártires; às 20 horas, novena, la-dalnha, sermão e benção do SS. sa«cramento; às 16 horas, imponente pro-clssão oom a Imagem dos padroeiros.Ao recolher-se a mesma, benção como SS. Sacramento e consagração eSão Cosme e São Damlão.

Durante a novena e no dia da tes-ta haverá, no adro da Igreja, leilãode prendas em beneficio das obrasda Matriz e será exposta e dada abeijar a relíquia de São Cosme e SãoDamlão. %

no restau-

Novos profissionaisdo Direito

Pediram inscrlç&o no Quadro daOrdem do» Advogados os seguintes oa-charéls: ¦' -¦!

João Elias Correia da Cost», Jos*Leão Alencar, Hortenoio Catunda deMedeiros, Virgílio Londres da Nobre-ga, Severino Matias de Oliveira, Afro-dlslo Alolsio da Silva, Edmar LopesBezerra, Edgar Lamego dos Santos,Gabriel Pinto de Arruda.. Asterlo Ce-lidónio Monteiro dos Reis, José asCamargo Rocha, Amancio BarbosaPe-reira. Orlando Vllar Pinto da Luz,Ivo Frei, Newton Araújo. Salvador Pe-relra Rocha, Manuel Pereira da Sll-va Coelho. No Quadro de Solicitado-res: Gustavo Adolfo Frlkmann e An-tonio Batista de. Lima.

A seguir, haverá o ato de benção dasimagens, sendo madrinha da de "S5oSebastião" e do "Sagrado Coração deJesus", a sra. Eurico G. Dutra; daimagem de "Santa Margarida Lacoque",a sra. Góis Monteiro; da Pia Battsmal,a sra. Renato Paquet; da imagem.de"Santa Inez", a sra. Zenobio da Costa;das Bandeiras, as sras. Otávio Salda-nha Maza e Juarez Távora: dos Sinos,aa sras. Edgar Amaral e Bina Macha-do; e,da imagem de "S. Judas Tadeu",a sra. tenente-coronel Floriano da SilvaMachado.

O templo a ser inaugurado, que ficasituado na avenida Duque de Caxias,teve sua construção iniciada em 1942,sob os auspícios dos generais EuricoDutra e Renato Paquet, então ministroda Guerra e comandante da guarniçaoda Vila Militar e Deodoro, respectiva-mente, e realizada pela Prefeitura Mili-tar na gestão dos prefeitos militarescoronéis Abacilio Fulgenclo dos Reis,Raul de Albuquerque e Paulo Mac Cord,com a colaboração dos padres AníbalAdemar Vieira da Cunha, Adelino Viei-ra Godinho e Joáo Batista Cavalcanti.O projeto é de Sergio de Freitas, e aspinturas decorativas, de Salvador Pu-jals Sabaté. Exerceram a função defiscal das obras durante as diversasfases do seu andamento os tenentes-coronéis Gastão Pereira Cordeiro, JoséOsório, Gilberto Moutinho dos Reis,Alexandre Baima de Paula Guimarãese major Antônio Negreiros de AndradePinto. As Instalações elétricas estive-ram a cargo do capitão Antônio deAlmeida.

PADRÃO DE ARTE RELIGIOSAO coronel Mac Cord, atual prefeito

militar, falando à Imprensa sobre acerimonia, declarou: "E'.um padrão dearte ,religiosa, mas sobretudo um vivoatestado da fé que anima a nossa hie-rarquia militar, que se honra, levan-tando esta Casa do Senhor na formosaartéria que traz o nome genial do pa-trono do Exército Nacional — Duquede Caxias — daquele que jamais dis-soclou a sua fé do seu sublime cl-vismo".CUMPRIMENTOS AO NOVO GENERAL

DE EXÉRCITOOs oficiais adjuntos do gabinete do

ministro da Guerrn foram ontem incor-porados h residência do general GóisMonteiro, onde lhe apresentaram cum-prlmentos pela sua promoção ao postode general de Exército, recem-criado.Em nome dos presentes falou o coronelDecio Palmelro de Escobar, atual chefedaquele gabinete. O promovido, que nãomais voltará à pasta da Guerra, se-gundo suas declarações já publicada»pela imprensa, respondeu agradecendo.

o do Sagrado Coração de Jesus .Dia 28 (sábado) — Das 8 à» 11 —

Sub-tenentes, sargentos e músicos.Dia 30 — Das 8 às 11 e das 13 às

16 — Cabos e soldados.Todos os que deixarem de compare-

cer ao pagamento nos dias acima indl-cados, somente serão atendidos nos dia»7, 8 e 9 de outubro p. vindouro, das13 às 16 horas.

O major adjunto da Pagadorla é eoficial encarregado de receber a aten-der as partes, não devendo estas in-slstir em falar com o chefe antes deserem recebidas pelo adjunto, nem piei-tear pagamento fora dos dias marcados.

Outrosslm, que o decreto-lei n. 9.830,de ll-IX-946, permite a todos os ina-

• tivos contribuintes do montepio militara descontar a quota mensal indicadanu tabela que acompanhou o decreto-lei n. 8.919, desde que o requeiramaté 30 de novembro de 1946, ao coman-dante, diretor ou chefe da unidade queos incluam em folha de pagamento.

ATOS DO MINISTRO

Foram deferidos os requerimentos deAdão Luiz Vieira Borges, Adelino Me-neses, Adolfo Tavares do Araújo, Age-nor Moreira da Sllva, Agostinho Mon-des, Alberico dos Santos Lessa, Albertode Freitas Maick, Alberto dos SantosLisboa, Alderico de Araújo Bispo, An-tenor dos Reis Correia, Antônio André,Antônio Constantino, Antônio FranciscoPereira, Antônio Pedro de Paiva, An-tonio Peixoto, Antônio Vieira, Aqulmdo Nascimento e Sllva e ArqulmedesBalblno F. da Fonseca e arquivado ode Antônio Smldt.AUTORIDADES NO GABINETE DO.

MINISTROO ministro Canrobert Pereira da Cos-

ta recebeu, ontem, em seu gabinete,no Palácio do Exército, os general»Mauriclo Cardoso, Gustavo Cordeiro deFarias, Zenobio da Costa e Antônio daSllva Rocha,, bem como o coronel Au-gusto Imbassai, diretor da Divisão d»Ordem Política e Social desta capital.

CHAMADOS PAIRA RECEBER SUASMEDALHAS

A fim de receberem as medalha» es-trangeiras remetidas pela Embaixada daFrança, estão chamados os oficiais epraças abaixo, ou pessoas de suas fa-mlllas devidamente credenciadas, acomparecer a partir das 15 horas, dia-rlamente, exceto aos sábados, na 3.» Dl-visão — 1.» sub-divlsão de medalhas,na Secretaria Geral do Ministério daGUern _ 8.' pavimento — Palácio doExército — Praça da República: capl-tães Germano Duarte Travassos e ledoJacob Blanth, tenente da reserva JoséCarlos de Noronha Lessa, cabo JoaquimPinto de Magalhães e soldados Cicero

<S) Caetano Cavalheiro e Fernando Hart-man.

"COOPERAÇÃO DA AERONÁUTICANAS OPERAÇÕES TERRESTRES"E' o titulo da conferência que será

proferida pelo capltão-tenente JohnFltzpatrick, adido militar aeronáuticoamericano, amanhã, às 9 horas, naEscola de Estado Maior. Uniforme:túnica branca e calça cinza.REGULAMENTO DA DIRETORIA E

RECRUTAMENTO'Entrou em vigor ontem o novo Re-

gulamento da Diretoria de Recruta-mento, aprovado por decreto de 4 docorrente. Ficou ela subordinada ao De-partamento Geral de Administração,sendo órgão de direção geral do Ser-viço de Recrutamento e responsávelpela coordenação e controle de suaexecução, nos diversos aspectos de suaatividade, com a colaboração da Ma-rinha c Aeronáutica, na forma estabe-leclda na Lei do Serviço Militar. In-cumbe-lhé superintender todas as quês-toes relativa» ao pessoal que interessaao Exército, no que concerne: ao re-eenseamento; à conscrlção; à Identifica-ção; á seleção; à incorporação; ao 11-cenclamento e aos reservistas. Será di-rígida por um general de brigada e osfuncionários civis terão sua situaçãoregularizada pela legislação especial.Atualmente dirige essa unidade o coro-nel Danton Teixeira.OFICIAIS BRASILEIROS NA PARADA

DA VITORIAO general Zenobio da Costa, coman-

dante da 1.» Região Militar, publicouo seguinte no seu boletim de ontem:"Como representante do Governo Brasi-lelro, chefiei em Londres a Delegaçãodo Exército à Parada da Vitoria, as-slstido pelos major Paulo FranciscoTorres e capitão Rubens Alves de Vas-concelos. Esses oficiais tomaram partena grande parada o primeiro como co-mandante do contingente do Exércitoe o segundo como assistente, merecendodo povo britânico delirante aclamação,pelo que os elogio pelo garbo, brilhoe realce que emprestaram às força»brasileiras".

VIAJOU O CORONEL BINAMACHADO

Para Porto Alegre viajou, ontem, viaaérea, o coronel José Bina Machado,antigo chefe do gabinete do ministro.Sua estada será curta no sul, devendoem breve estar dc regresso a fim deassumir o seu novo posto de comandantedo Grupamento de Oeste.POSTO DE SOCORRO DO MINISTÉRIO

DA GUERRAEm funcionamento no segundo andar,

do Palácio do Exército, com o seguintehorário: dias utels, de 11 às 17 horas.Sábados, de 9 ãs 12 horas. Fone:43-6581.

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cajcrra. oe ciwroe combai-c c ot sanguc

•^lIliBIll^-—AYRES AUGUSTO DE CARVALHO/asmcamti ot tooas as coNOtcoRAÇÔtrsOAfta

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T0HIFICA.OAN0O VIDA AO ttíKÃJ.OíMIRQ-

HOMENmJUlM0»|• IMEN_DAPAS50S?48-WO.*

QUEDA DO CABELOA mais comum causa da queda do ca-belo é o estado «eborréico do couro ca-beludo, que Impede a circulação do sangue

pelos vasos capilares. Surge, entâo, a cal-vicie. Para combatê-la e evitá-la, está ao

aeu alcance a Loçfio Belém. De base

tônlco-vegetal, Loção Belém é ainda ex-celente para fixar o penteado por longashor»«. Comece, agora, a usar LoçSo Belém.

Loção BelémDistribuidor*»- PERFUMAB1A8 CARNEIBO

m

NÚCLEO DE PARAQUEDISTAS

TEATRO MUNICIPAL— .«.batíA OFICIAL DA PREFEITURA DO DISTRITO FEDERALTEMPOlUDArOFICIALpDA

^^

BERQ

TEMPORADA NACIONAL DE BAILADOSElenco artístico por ordem alfabética Uos sobrenomes:

-M.it» d« Ballet» e Diretor do Corpo de Baile: YUCO LINDBEBO

Coreógrafos: Vuco hWDBERG • Jforyta GREMO

Primeiras Bailarinas e Bailarinos

Artista hóspede: Tatiana LESKOVA

„..,« CARBONO - Manila OR^On^ydia_ ™™»/oã™° %&_ Leda YUQUI.

T-mara CAPEhER — L,mz* ^AIZ,D^"'J"Z "A""»r7«.;_f MITCHELL

Carlos LEITE - Amalia LOZANO_-_Bjer.da MIío«»^hj

oerto SICARD1 - NatlunHel STOUDENMI RE - James UPm<*W

PRIMEIRAS SOLISTAS: ***** <*>- ~ Clara Resniclc - Mr.aueHne NeiimondDircinda Carro — Clata ™°"~" "rJrtrudes

Wolff.gues - Oneide Rodrigues - Ebba Will - Gertrudes vv n

SEGUNDOS SOLISTAS: Louriwil Leal — Manool Monteiro —

drigues — Eduardo Bucena.Adelino Palomano - Waldemar Ro-

l 0 CORPO DE BAILE DO TEATRO MUNICIPALREPERTORIO

Fokln — SONATA AO LUAR.., _.. ..",..-m sumia ,\<- ¦¦'. «in míislrn rle Bertho-SILFIDES, música de Chopin. coreografia de Fokln

j*^1* £ f| „G Yuco Utldberg -ven, coreografia de BohwMotf - OS PRELÚDIOS, múrtoa

J^Ê^S^Íuíao nos CISNES,UIRAPURU', móllcn de Vila Lobos, nnvn '"•*"*'• ""^.P "

. fchwtwlí - WTA ETERNA, mft-mÚRlcn do TrhnlkowsKy, coreografia fie Petlpn. Mll 8HJi*nauu »

MRAU mMea de Cosme, coien-ilea <ie Borwm&nn, coreografia de Sohwwoff ~ ,*uTS"S.7d., coreografia de ¥ueo Llnd-grnfla rie Y.,00 Limlherg - IMBAPARA. mMm-Jf. ^Sfií^do Vuoo iS?! ~ RONDO'berg MUTRAQUITA, mnilra de Badala Sir, ei ia, '"^,0oB,f '

(lherg - QUINTA SINFONIA, mil-CAPRICHOSO, mamou de flaliH-Snens, rorangrafle <1e ™'„° J'"1"™¦'« A?Jiue si,,„e|ra, .•meogra-

7e WkOWlKy rorangrafla rte PfitlpB,, «Wjtorte'ciinpln, .mieogiafla de Yw«> WndlieiB - DIVERTI*

BBMP1NTB. ..irtslm» de verlo» autores • oiilios Imllartns,' nmuiiA rm mra nos m OUTUBRO

rorengiHflHsi.a rio Reelhovon, rnreografle rte Maiyl» Oremnfia rtn yu,.n Mnrtlierg - O 6I8NB NRORO, mÚlJÇflne Btmifiãnmlre - inspiração, máilsa

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bühotoria rto tifttro atoto-sM amanhfi a miinatura pnrn

ESPETÁCULOS, NOTURNOS » 4hi'.- i l|«

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O Núcleo de Formação e Treinamen-to de Paraquedistas, segundo aviso ml-nisterial de ontem, passará a funcionar,provisoriamente, em dependência (umpavilhão) do Quartel do 1-1.» Regimento,de Artilharia Antl-Aerea,

REFORMA FARÁ AS PRAÇASDA F.E.B.

O ministro declnrnu, em aviso de on-tom, para os devidos fins. rjue os cnhose soldados da F.E.B. qun aguardaremreforma ficam, para efeito de percep-ç&o de fardamento, equiparados às pra-ças de licenciamento suspenso, enqua-drando-se em o n. 67 das I. D. F.

AVISO AS UNIDADES ADMINIS-TRATIVAS

O chefe do Estabelecimento Centralde Fundos avisa fts Unidades Adminis-trativas que o pagamento de venclmcn-tos do pessoal teve inicio no dia 20 eque para o pagamento nos meses se-guintes será o dia 25 considerado como

, o primeiro dia, devendo as folhas darentrada no protocolo do estabelecimentoaté 72 horas antes do dia fixado paracada unidade, conforme já foi comuni-cado aos respectivos comandantes echefes.

VIAGEM DE OFICIAISPartem hoje, para Assunção, no

"Mormac Star" (armazém 6), os ma-jores .losé Aiexlnto Bittencourt e New-ton Linhares de Oliveira Reis.

DIÁRIAS PARA ASPIRANTES :)ARESERVA EM ESTAGIO

O ministro, solucionando uma consultasobre se tém direito a diárias, duranteo estagio, os aspirantes da reserva, con-vocados paru estagio em localidades di-versas das de suas residências, declarouo seguinte: Ao pagamento de dlarinstora direito o oficial ou praça quandotiver de "se deslocar de sua serie ouguarniçao" (art. 10X do C.V.V.M.E.)e nfto rio local rie sua residência. Asede a que se refere o Código nfio po-riorá ser a sede da residência e sim »sede da unidade,

SKDB DE QUARTEL GENERALSegundo aviso de onlem dn ministro

», rio acordo cum ii proposta do RuindoMnlor rio Exército, o Quartel Generald'i Artilharia Dlvliíonarla ria '-" i«e«lftnMllitnr pnssarrt » funcionar, piuilsrrl.i-mente e n partir ile 1." rt» iniluluopróximo, m oapllal ú» fino Paulo,

PAGAMENTO PIO INATIVOS KPISNSIONISTAR

O mnlor i'l\»l* «I» 1'iinmloilii ri* ln»-Hvo» e Pinilonlilai rio Rio, por nnmn

do» nu». » punir 'i» vi ito wrwft.,i,. rexIlMdn d ppiarnwilo a in»nvfni» wnilonlíiflij in<-iM»iM> ii 'if i»n»W«jii4hii.ii.il,»ii» poníiin»fi<iM "» mmiw,u #»n«i|p|flíi»rloi »•» > h-ií-»ii»[» tm

,i» úiimors Mi) w*"' mmWlm *(UMillhlU lull^l'1 ... , .

in iiiImium», »fwMi wwm*PJ<imiiiiHii» íiiiímkiv»! imiiifi** mu-wifi jMin*l«ii»l»»í'i» •)» iblttW» M l'W*l a*)>' F i*

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Primeira Secção — Sexta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 22 de Setembro de 194c

Nova estrutura à Esco-, AsS0CÍaç6eS ÇUltU- IIa de Teatro da '

PrefeituraO seeretarlo geral de EducaçSo i

Cultura baixou uma resoluçfto dandonova estrutura à Escola de Teatroda Prefeitura, com ampliacüo de suasdlsolplinas, baseadas em normas adi-antadas, conforme a evoluçilo das ar-tes a das ciências humanas e sociais,•risndo o Museu do Teatro como es-pelho da origem e desenvolvimentodo Teatro, e onde tudo sirva de 11-e6ee vividas, despertem o Interesse, ogosto, forme o espirito e expanda a«ultura dramática, e, por fim, auto-rliando o diretor do Departamento deDIfusfto Cultural a elaborar o Regu-lamento do Museu do Teatro, com es-ta finalidade preclpua.

tais e científicas

União Metropolitanados Estudantes

A Secretaria rie Intercâmbio Social daOnlRo Metropolitana de Estudantes avl-M aos universitários que promoverá, ho-Je, das 18 is 22 horas, mais uma ves-jéral dansante. Os estudantes ter5o ln-

rst» mediante apresentação do cartão

respectiva Escola.

/,

Instituto BenjamimConstant

GOROAÇAO DA RAINHA DOSESTUDANTES CEGOS .

ReeJtzou-se, ontem, às 11 horas,Mia primeira ves, a festa da coroa-Um da Bainha dos Estudantes cegos,4* Instituto Benjamim Constant, o«gtsbeleclmento de ensino e educa-fio dos cegos e nmbllopes de ambos

&SWX03, mantido pelo Mlnl5terio ds

uostg&o.V«í ooroada a Rainha Lusla Z, qus

É a. aluna Luila Carneiro, eleltsIfem pleito Hvrs, oo qual eonoorreran)tjèa outras colegas suas.-•A eerimonla da coroaçSo revestiu-fts 4» solenidade, sendo suas prlncl.|«!s fases fumadas pela SeccSo de«hs íol coroada a rainha.Ctoema e Teatro da Agencia Naelo.Ml, que também, pela sua Beeçfto defcadlo, mandou dolooar microfones ••Itos-falantcs no oalilo do trono em

JunhoUiilho

.¦, J.';f il ;

Agosto']'•" ¦.-».?£ -¦- • '

Ütembro

jBjj& •' ^p*«' íkU Wsísm ''':$È U n&^^l H

INSTITUTO DK ESTUDOS POR-TCGUESES - A 19a *"}* re»^-zar-se-á amanha, às 17 horas, noInstituto de Estudos Portugueses,e pstara a cargo da escritora donaAna Amélia de Queirós Carneirode Mendonça, que dlssertará sohreo tema "Aspectos da arte do Bra-sll".

INSTITUTO BRASILEIRO D EHISTORIA DA MEDICINA — Reu-ne-se, no próximo dia 30. NessasessAo, em que serão apresentados,pelo presidente do Instituto, os re-sultados da colaboração dessa en-tldade ao I Congresso Inter-Ame-ricano de Medicina, promovido pe-Ia Academia Nacional de Mediei-na, estão Inscritos para a ordemdo dia os titulares drs. Mendon-ça Castro, Severino Cabral Sombra,"Hernanl

Legey, Paulo R. Bandel-ra, Luís Lamego. Ordlval Oomes,Ivollno de Vasconcelos, Paulo Ar-tur Pinto da Rocha e Antônio Pro-copio. F,ssa reunlfto terá lugar nosalSo nobre da Pollclinlca Geraldo Rio de Janeiro, às 20.30 dopróximo dia 30.

SOCIEDADE DE MEDICINA ¦CIRURGIA DO RIO DE JANEIRO— Realizará essa Sociedade, terça-feira, 24, outra de suas sessftesordinárias, cuja ordem do, dia *a seguinte: dr. Marcelo Garcia —O Hospital Jesus, dr. Jorge Sar-dinha — O problema da espadusrparalltlca (filme eolorldo; dr. 811-vio Rodrigues — O tratamento cl-rúrglco da tuberculose osteo ar-

tlcular de Joelho na Infância; dr.RanJ Alves — Ostemellte e Tétano;dr. Bclvechlo — Abcesso pulmo-nar como complicação de celuliteestafllocóclca; dr. Areellno Bltar —Endotolloma de Evlng de foco du-pio; dr. Ricardo Costa — Trate-mento do p* torto no l.o ano dsIdade; dr. Milton Bastas —- Va-lor do Índice Unfe-monocltarlo datuberculosa osteortleular; dr. Jo&oPortas — Aspectos radlográflcos daParalisia Obstétrlca da espadua;d. Alclna Cabo (Enfermeira chefe)_ Enfermagem em ortopedia; dr.Hamilton Moreira — Redução defratura de ante-braço sob contro-1* radloscópleo; dr. Osvaldo T.Campos — Problema de olrurglaleconstrutora (filme eolorldo).

Educação s Cuhurc "AVISOS FÚNEBRES

Diário EscolarMovimento Universitário

(Outras Noticias Escolares na 8.* Página).

Convocação de assistentes sociais

f De FREIRE JUNIO*

k mais estonteanterealização de WALTERPINTO deixara, hoje,o cartaz do TEA-TRO RECREIOem matinée às 15 ho-ras e sessões às 20 e

às 22 horas

OSCARITOíaz as mais extraordi*i árias peraltices e o

público ri muito!\ revista qne não saiu!e cena porque o Ji*'

I ? I M*r W' t j/iísfií''*,* . -</' •, -y i -i *,,*"¦[,ico assim o exíg/u.

LISTA DOS QUE DEVERÃO COMPARECER AMANHA, ÀS 17 HORAS,

A ESCOLA TÉCNICA DE AS-SISTENCIA SOCIAL

Solicitam-nos a publicação do se-guinte :

Tendo sido reorganizaria a AssociaçãoBrasileira de Serviços Sociais, dos ex-alunos e alunos dos cursos realizadospela Secretaria Geral de Saude, desde1940, estão convidados pelo presidente lda Associação, dr. Álvaro Tolentino |Dias e pela diretora da Escola, sra. Ma- |riu Esolina Pinheiro, para uma reunião |

Barretoespecial a -fim de serem tratados assun-tos de magna Importância' para os as-sistentes sociais.

Comunicam ainda, que na Secretariada Escola, ainda existem diplomas de1940.

São os seguintes os alunos convocados:Luclano Benjamim de Viveiros — Ari

de Oliveira — Pedro Regina Sobrinho— Gastão Pereira da Rosa Oiticica —Álvaro Tolentino Borges Dias — CésarLanggard Barbosa de Oliveira — RenêGuimarães Rochou — Mariana Monteirode Barros de Brito Rodrigues — Al-

Faculdade Nacional deMedicina

EXAMES PARA AMANHAVALIDAÇÃO — CLINICA CIRÜRGI-

CA — às 9 horas no Hospital MoncorvoFilho. Serfio chamados os seguintes srs.:Nicolino Lia, Geraldo Cassoni, LucianoAleslo Massola e Francisco Machado Pe-reira Filho.

REVALIDAÇÃO — CLINICA MEDI-CA — hs 9.30 horas, na Santa Casa(Serviço do prof. Osvaldo de Oliveira).SerA chamada a dra. Eva de Marcos deBuese

bano Raimundo da Fonseca Marques —Pedro Inácio Pi Junior - Fernando daCosta Barros — Odemar de AlmeidaFranco — Artur Borges Dias — Valde-mar Areno — José Bonifácio MartinsRodrigueb — Maria de Lourcies Gil —Belgrano da Rocha Montalverne — Da-nisl Gonçalves dos Santos Jacinto —Maria de Almeida Pinlo — HumbertoMontano — Valdemar Lins Filho —Wincklmann de Barros Barbosa Lima— Carlos Maximino da Silva Freire —Roberval Rocha Moreira — Américo

ii«i Silva Guimarães — Didurde Freitas Castro — ZenI MirandaEdmundo de Drumond Alves — Eduardode Drumond Alves — A ibérico Custo-dio Ferreira — Francisco Beltral Ju-mor _ Antônio Varela teabra — Céliade Carvalho Rodrigues — Anibal Mo-erbeck Gouveia — Heitor Felix Ferreirada Silva — Cicei-o de Castro Faria —João Caetano da Silva — Silvestri Fili-pi — Enélas Alpoim. de Moura — Ce-lencino da Silva Lisboa — Iáiã Silveira

Pedro Vercilio — Djalma HenriqueTroise — Paulo Rocha Browne — Rai- -mundo Braulio Blatter Pinho — An-tonio Viana — Bartolomeu Fernandes

Frederico Alfredo da Silveira — Al-varo U. da Silva Ramos — EurialesMachado — Antônio Garcia Garbes —Osmar Monte Marques — Sebastião dePaula Resende — Carlos Martins deSelxas — Valfredo de Sousa Miranda

Hercilia Gonçalves Bastos — CarlosAguiar de Sousa — Hu.vberto Balarin

José Almeida da Silva — RosalvoMaciel de Moura — Maria de LourdesPires da Rocha Veloso — AgostinhoRomualdo — Jetferson Rodrigues Mo-reira — Alaor Braga da Silva — Ar-lete Carvalho Braga da Silva — LuizAugusto Morizot Leite •- Paulo Aguir.re Nelva — Bernardo Schermann -Everaldo Vieira Cardoso dos Santos

Marie Lespinasse(7.* DIA)

t

Arthur Lespinasse o faml-lia, Conde Lespinasse e fa-milia, agradecem penhora-

dos às pessoas amigas que acom-panharam sua extremosa m&e,sogra e avó ao sèu último des-canço, e convidam para assistirà missa de 7." dia que por suaalma mandam celebrar no altar-mór da Igreja de S. Franciscode Paula, segunda-feira, dia 28às 11.30 horas.

Maria Antonia Ma-druga Maia

tEma,

Dora Maria o Ma-rio Tamborindeguy, convl-dam aos seus amigos Para

assistirem à missa de sétimo dia,que mandam resar pelo repousode sua mfte, avó e sogra, segnn-da-feira, dia 23 às 11 horas, naigreja Nossa Senhora Boa Mor-te, à rua do Rosário esquinaAvenida Rio Branco.

da

Claudemiro GomesCarqueja — Miro

t

Viuva, mâc, irmãos, cunhados, sohrinhos, tios e primosagradecem & tudos amigos

que os confortaram por ocasiãodo falecimento do seu incsquecl-vel (MIRO) e os convidam paraà missa de 7.° dia que farão rea-lizar na terça-feira, dia 24 às 10horas no altar-mór da igreja daCatedral pelo que antecip /"iracn-te agradecem.

ROSINA FREIRE CAMPOS DA PAZ

(MISSA

DE 7." DIA)As famílias Campos da Paz e Muniz Frcir»

agradecem a todos os que compareceram ao sepul.tamento, e que por outras formas, manifestaram o

seu pesar pelo falecimento da querida^ ROSINA, e convi-dam aos parentes e amigos para assistirem à missa de 7.'dia, que será celebrada no altar-mór da Igreja da Candeia»ria, terça-feira, dia 24, às 11 horas. Desde já, agradecerapenhorados.

Viúva Dr. Caetanoda Silva

(6." mês;Dr. Luiz Torto Carreiro

+ Néto e sra., cei. Josié Por-tòeárréiro e sra., Ue. Uyro

Caetano Portocarreiro sra. e filhaconvida ni os demais pr,rentes eamigos para à missa que farãocelebrar por alma de sua queridamãe, sogra, avó e bisavó ANTO-NIA CERQUEIRA UMA DA SIL-VA, segunda-feira, dia 23 do cor-rente, às 8.30 horas na Igreja daSantu Cruz dos Militares.

REPRESENTANTE DOS DOCENTES Godofredo de Medeiros Albuquerque —-. JU. ._. /-1..1..J* TSn..n nne, Ai% l^tftalr-nrr .Tn ITIA Pí*_

BOCRDADB BBAStMUKA D ECULTURA INGLESA — A Boeleda-de Brasileira ds Cultura Inglesaapresenta e segulnts programa deatividades para a próxima senta-na: Amanht, X, InauguraçSo daExposIçSo de projetos e modelosteatrais Ingleses no Ministério daEducação e Saude. sob os auspl-cio» do Conselho Brlt&nieo, 4sJ0.30 horas — Reunião do CirculoLiterário Tema: "Plato" pela Sta.Usa Pereira; terça-feirs, 34, às18.10 horas — ContlnuaçBo doCur-so de Conferências «obre Historiae Literatura Inglesa; quarta-feira,9S, às 13 horas — Almoço quln-zenal de confraternização anglo-brasileira, seguido de uma palestraintitulada "Personalltles of theEnglish Theatre To-Day" pela eon-vldada de honra, srta. AgnesClaudlus, da Universidade de Ox-lord; quinta-feira, 36, às 17.4» ho-ras — Conferência Intitulada "Tea-

tro na Inglaterra" pelo sr. ErosGonçalves. Esta conferência ser&presidida pelo dr. Aníbal Macha-do; sexta-feira, 37, às 30.30 ho-

ras — Evenlng Social Hour coma reallsaçSo de mais um "Quis

Programme"; sábado, 38, às 17.30horas — Reunido dansante.

ROCIEDADE BRASILEIRA »ENEUROLOGIA, PSIQUIATRIA KMEDICINA LEGAL — Amanha, às10.30 horas, reunião extraordina-ria em homenagem ao prof. J.Percyra Kafer.

INSTITUTO BRASILEIRO D *EDUCAÇÃO. CIÊNCIA E CUI.TU-RA — A Diretoria desse Instituto,considerando a necessidade de orl-«ntar-se sébre as iniciativas a em-preender, desde 34, para consecuçãode seus objetivos, resolveu organl-xar varias comissões para estudara necesBid&de, a conveniência, aoportunidade e as modalidades d&srealizações que o IBECC possa pro-mover em cada caso. As comlssSescriadas e Jà constituídas snrào Ins-taladas na. próxima terça-feira, pe-lo presidente do Instituto, dr. Le-vi Carneiro, na sala de Leiturada Biblioteo* do Ministério dasRelações Exteriores.

ACADEMIA BRASILEIRA DE LE-IRAS — Continuando o ciolo deconferências comemorativas de seucincoentenario de fundaçào, quepassará a 15 de desembro, na pró-xima quinta-feira, dia 38, às 17horas, a Academia Brasileira deLetras realizará mais uma sessãopública em seu salão nobre,ocupando a tribuna o acadêmicoPeregrino Junior que discorrerá sfi-bre o tema: "A vida e a obra deJofto Francisco Lisboa". A entra-da é franca, nfto havendo convl-tes especiais.

SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASI-I.KIRA — Comunicam-nos: "Com asfestividades de 38 do corrente, pa-ra a comemoraçfio do seu 35.° anl-versario de fundaçfto espiritual, •dando entrada em nova fase desua existência, a Sociedade Teosó-fica Brasileira, e.oleglo lniclàticocom ai características e nos mol-des dos da Grécia, Egito, etc.,resolveu Inaugurar novos cursos do«eu vasto programa de ensino, ln-cluslve ooultlsmo e teosofla. Serftofornecidas aos Iniciantes Instruçõessobre, a mlssfto gloriosa em quea 8. T. B. estA empenhada, prá-tlcament», hà 33 ano», para o ad-vento da nova clvlllzaçfto. que te-v« por baluartes históricos os gran-des navegadores Cristovfio Colom-bo • Pedro Alvares Cabral: e SS-plrltual anundiador o trósofo acientista hespanhol dr. Mario Ro-so de Luna".

SOCIEDADE BRASILEIRA DE FI-I.OSOFIA — As 17 horas de 4.«~feira próxima, 35, reunir-se-A essaSociedade sob a presidência rio mi-nistro Raul Tavares, na Praça riaRepública. n.° S<. Durante a «cs-sfto, o dr. Heitor ds FontouraRangel Filho, drpols de emposn-do como sorlo efetivo e smirinriopelo dr. Edgar limsel rta Kllvfl-rs, fará uma cnnferenrla sobre otema "Aspectos ExpfrimpntnU risCrlininolngla". Entraria (ranrs.

LIVRES NA CONGREGAÇÃO DAFACULDADE NACIONAL DE

MEDICINAO diretor da Faculdade convoca os dó-

centes livres para, no próximo dia 26da corrente, quinta-feira, às 10 horas,na Sala da Congregação, elegerem o seurepresentante junto k Congregação.

AVISO : — São convidados a com-parecer, com a máxima urgência, a fimd» assinarem os respectivos diplomas,os srs. : Carlos Nery da Costa CesirMonerat de Lutterbach, :-"araha BeatrjzMendes tSonçalves e Eugenia Loureirodoi Santos.

ALUNOS DO 6.» ANO — Sfio convl-dados a comparecer à SeccSo de Expe-dlento os seguintes : Isaac Faerchtom,Luzitano Rodrigues Ferreira, EduardoPrado Figueiredo e Salvador Zingone.

Celso Tavares de Queiroz — Jaime Pe-reira Nunes — Maria Clara da GamaMonteiro — Maria Inís do Nascimentoe Silva — Pedro Vicente Ferranal —Gastão Glicerlo Gouveia Reis — Anto-nieta Gesualdi — Odete Bastos da Mo-ta — Leopoldina Polly Wettl — MariaBandeira Brasil — Santos CarrasquelSablno — Orlandina Aquiléia Gesualdi

<*- Nomei AlcAntara Bonfim dc AndradeRivca Halfcn — Olavo do Lago Fio-

rim — Enoé Borges Martins ConceiçãoNelson Santana — ita Santos ElleryZelia Matos — Maria Helena Pen-

teado Pnbet. — Hermé dos Santos Mou-ra — Hostilio Silva — Maria Eugenia

Capitão Benedicto Dutra de Menezes(30 DIAS)

Viuva, filhos, mãe e demais parentes, aindaprofundamente sentidos com a perda do seu semprelembrado BENEDICTO DUTRA DE MENEZES(DITO),-convidam os demais parentes e pessoas desuas relações para a missa de trigésimo dia de seu

falecimento, que, em intenção à sua boníssima alma, fa-zem celebrar amanhã, dia 23, às 10 horas, ho altar-morda Igreja de São José, confessando-se sumamente agrade-cidos a todos que comparecerem.

T

Di. João Paulo Vinelli de Mosacs(MISSA DE 7." DIA)

Vva. Judith Soares Vinelli de Moraes,na impossibilidade material de agradecer,pessoalmente, a todos quantos, por diversasinaneiras, a confortaram, por ocasião dopassamento de seu inesquecível esposo DR,JOÃO PAULO VINELLI DE MORAES, ofaz, por este meio, hipotecando a sua impe-

rec.vel gratidão, ao mesmo tempo que convida aoiseus parentes e amigos para assistirem à missa de7.' dia, que mandará celebrar amanhã, segunda-feira,dia 23 do corrente, às 10 horas, no altar-mor da Ca-tedral Metropolitana.

DU RAUL D'AIMIDA MAGALHÃES(MISSA DE 7.? DIA)

FARMÁCIAS DEPLANTÃO

Hoje

TJulieta d'Almeida Magalhães, Dr. Armando

Ribeiro dos Santos e senhora e Raul Haroldo d'Al-meida Magalhães agradecem penhoradamente atodos que compareceram ao enterro, enviaram co-roas, flores e manifestaram seu pesar pela dolorosa

e irreparável perda de seu querido esposo, sogro e paiwandeik — Êiidíõ Guetzenstein —'An- RAUL D'ALMEIDA MAGALHÃES e convidam os demaistonio da Costa Carvalho — Alaca da . , m n j;

parentes e amigos para assistirem a missa de <.? dia quemandam celebrar em sufrágio de sua alma na segunda-feira,dia 23, às 10 horas, no altar-mor da Igreja do Carmo, narua 1.9 de Março.

Ds. João Paulo Vinelli dc Moraes(MISSA DE 7.? DIA)

Viuva José Pereira Soares, sensibiliza-

Jda,

com as manifestações de pesar recebidasjSK) por ocasião do falecimento de seu inesque-

-SI civel genro, DR. JOÃO PAULO VINELLIDE MORAES, vem, por meio deste, agrade-cer sinceramente a todos quantos por diver-sas maneiras a confortaram neste rude gol-

pe, ao „nesmo tempo que convida a seus parentes eamigos para assistirem à missa de 7.? dia, que man-dará rezar amanhã, segunda-feira, dia 23 do corrente,às 10 horas, no altar do SS. Sacramento da CatedralMetropolitana.

Silveira Batista — Jair Schettlno —Maria de lourdes Sousa Santos — Eu-frosina Barbosa Ribeiro — Luiza Alva-res da Silva — Maria Elza Zuchmerdos Santos.

Estão de plantão,farmácias:

7 Setembro 2191.» de Marco 9

-1.» de Março 11Bento Ribeiro 25Harmonia 54

-Av. M. Sâ 131-Gen. Pedra 100-Pedro Alves 273

Cmte. Mauritl 9066

Blfi121350

7335

Santa MariaCatumbiP. FrontinCatumbiHad. LoboM. Coelho

• MatosoM. e Barros 635

Catets 280Gloria 80

-J. Silva 106P. AmOrlco 73-aLaranjeiras 131Lad. Senado 5S. Vergueiro 23

-A. Paiva 1.240-A. Paiva 282

G. Polidoro 156J. Botânico/ 588P. Botafogo 490Vol. Pátria 351Humaltá 63-n

Mi Cantuarla 106Av. P. Isabel 60M. I-emosMontencgro <

S. Campos-T. de Melo-J. Castllhos

Vise. PirajáAv. Cop.Av. Cop.Prud. Morais

S. L. Gonzaga 66Bela 854Bela 78

Fig. de Melo 372L. Pedregulho 4• S. Cristovfio 829S. JanuárioGen. GurjãoD. IsidroC. BonfimC. BonfimC. Bonfim

-S. F. Xn\ier 268Av. 2S Set. 194Av. 28 Set. 344 jS. F. Xavier 420T. da Silva 849Maxwell 3S8 1

¦ B. Mesquita

.'5129

732515

616911556

6

93154

2198

832301

hoje, as seguintes

B. Mesquita 238B. Mesquita 1.039

•P. Nunes 221-Ana Neri 2.078-B. B. Retiro 370

Eng. Dentro 104D. Romana 56A. Carneiro 660

-Av. Sub. 5.825-J. dos Reis 525-J. Bonifácio 593

Arist. Caire 349Goiaz 234

Aquldabfi 335Vaz Toledo 412Sousa Barros 195

-.1. Ribeiro 263M. Rangel 528

-E. M. Felix 50-1-E. V. Carv. 29-Topazios 71,

N, Gouveia 435C. C. Meneses 4Maria Passos 114Aut. Clube 2.884E. .Otaviano 286.To3o Vicente 6S7C. Machado 974C. Machado 1.556C. Machado 490

Slrici 8Av. Sub. 9.377M. Rangel 178E. da Silva 417Cel. Rangel 85Av. N. York 14

Av. Democ. 521-a

Escola Nacional deEngenharia

CONCURSO DE HABILITAÇÃO —Amanhã, às 14 horas, prova oral deMatemática, para os seguintes alunos,matriculados de acordo com o decreto-loi n.» 8.019, de 29-9-45 : Aníbal An-tonio da Silva, Celmo Torreão Cam-pos, Fulvlo de Albuquerque Pessoa, Heilio Franca de Almeida, Mario FerreiraBartolo, Maurício Carneiro da Luz, Rai-mundo Ferreira de Jesus, Roberto d'As-suncão Machado, Salomão Malina, SolonJosí de Albuquerque Maranhão, Zeíeri-no Catta-Preta de Faria.

FÍSICA — Dia 25, às 8 horas, provaoral de Fisica, para os afunos acima re-lacionados.

QUÍMICA ANALÍTICA — Dia 26 às14 horas, prova escrita de exame vago,para os alunos : Ivo Pereira de Sousae João Müler de Nelva Lima.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS —Dia 26, às 14 horas, 1.» prova parcial,2.» chamada, para o aluno GustavoAtíolfo Bandeira de Melo.

DR. RAUL FALMEIDA MAGALHÃES(MISSA DE 7.' DIA)

Os irmãos, cunhados e sobrinhos de RAULD'ALMEIDA MAGALHÃES, agradecem penhorada-mente a todos que manifestaram seu pesar pela do-lorosa e irreparável perda de seu querido irmão,cunhado e tio e convidam para a missa de 7.f dia

que mandam celebrar em sufrágio de sua alma na segunda-feira, dia 23, às 10 horas, no altar do Senhor dos Passosda Igreja do Carmo, na rua 1.» de Março.

T

Dr. leão Paulo Vinelli de Moiaes(MISSA DE 7.'DIA)

Silvino Cavalcanti de Albuquerque, se-nhora e filho, impossibilitados de agradecer,

ai pessoalmente, a todos os seus parentes e'—amigos que o confortaram no rude golpe por

que passou, com a perda de seu inesquecívelcumpadre DR. JOÃO PAULO VINELLI DEMORAES, o faz por meio deste, convidan-

do-os para assistirem à missa de 7.9 dia, que, em in-tenção à sua alma, farão celebrar amanhã, segunda-feira, dia 23 do corrente, às 10 horas, no altar doCoração de Jesus da C*'edral Metropolitana.

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UranosUranosNicaráguaVenina

L. JuniorL. JuniorItabiraAv. A. Nav.V. MagalhãesG. DantasSta. Cruz

963997364

53-a1.3541.97621-b

454412

a37Correia Seara .'15P. da Rocha 37Maranguá 4-b

Cel. Tamar. 596Stn. Cruz 499Eng. Novo 15F. Borges 22B. Domingos 29Est. Monteiro 4

S. Camará 29B. Domingos 18P. Freire 71

162"5S

j - Paranapuã

Amanhã .amanhS, as se-Estarfio de plantão,

guintes farmácias:L. da Carioca 10 i . D. dn CruzL. ds Carioca 12 - Aquldabfi

Rio Branco 31 | - A. Carneiro

Semana do EconomistaTerfio inicio hoje, ãs 10 horas, na se-

de do Sindicato, na avenida Rio Brancon.« 138 - 8.» andar - sala 818, as co-memoraçfics desta semana, com uma pa-lestra do sr. Lafaiete Belfort Garcia,diretor da Divisão do Ensino Comercialda Ministério da Educação sobre o cn-sino de ciências econômicas na Univcr-sldade do Brasil.

Na mesma ocasião o presidente doSindicato fará a recepção dos novos eco-nomistas diplomados em 1945, devendoainda falar um bacharel pelos recepcio-nados. As 19 horas, falará, na RadioDifusora da P. D. F. o professor ÁlvaroPorte Moltinho.

Amanhã, serão realizadas palestras ra-diotônicas nas Rádios Nacional, Mauáe Difusora da P. D. F., respectivamen-te pelos srs. João Brito Jorge, JoãoBatista Cascâo e Vaud Ferrugem Mar-tins .sobre temas atinentes à profissão.

Haverá uma sessão comemorativa naFaculdade de Ciências Econômicas doR.o de Janeiro, na qual falarão os pro-fessores José da Silva Fuimurâes e JofioMartins Dias da Mota.

Às 21 horas realizar-se-á na sede daAcademia Brasileira d« Ciências Eco-nãmtcas e Administrativas, na avenidaAlmirante Barroso n.'' 2, IO.? andar,edificio Rio. uma conferência pelo sr.Alaricn Areias, sobre o tema "Organi-zação Bancaria Nacional", precedendo aessa conferência uma sessão cinemato-gráfica com filmes sonoros sobre a evo-luc.lo econômica e industrias nacionais.

TCoronel aviador Amarillo Vieira Cortez

(MISSA DE 7.' DIA)Maria Armandina Vieira Cortez e filhos, Te-

nente Aviador Antônio Vieira Cortez, senhora efilha, Dr. Geovaldo Soares de Pinho, senhora e fi-lha e Famílias Vieira Cortez e Pinheiro de Andradeconvidam os parentes e amigos pára a missa que,

em intenção da alma de seu querido e saudoso marido,pai, sogro, avô, irmão, cunhado e tio — Coronel AviadorAMARILIO VIEIRA CORTEZ — mandam celebrar, noaltar-mor da Igreja da Candelária, às 10.30 horas, do dia24 do corrente (terça-feira) . Antecipadamente agradecem.

Coronel aviador Amarilio Vieira Cortez(MISSA DE 7.» DIA)

O Chefe do Estado Maior da Aeronáutica e

seus oficiais convidam a familia, amigos e colegas

do Cel. Av. AMARILIO VIEIRA CORTEZ para as-

sistirem à missa que será rezada na Igreja da Can-

delaria, no altar do S. Sacramento, terça-feira, 24

do corrente, às 10.30 horas.

Dr. João Paulo Vinelli de Moraes(MISSA DE 7.? DIA)

Olympio Ramagem Soares, senhora e.filhos, Oscar Pereira de Magalhães, senhorale filhos (ausentes), Alberto Couto Souza,senhora e filhos, José Pereira Soares Filho,senhora e filho, Raymundo Ramagem Soa-res eúienhora, Aluizio Ramagem Soares, se-nhora e filhos, Antônio Henriques de Oli-

veira, senhora e filhos, Jacksón Gomes de Souza, se-nhora e filho, agradecendo aos seus parentes e ami-gos as manifestações de pesar recebidas, quer pessoal-mente, por cartas, cartões, telegramas ou telefonemas,por ocasião do falecimento de seu muito queridocunhado e tio DR. JOÃO PAULO VINELLI DE MO-RAES, os convidam para assistirem à missa de 7.? diaque será celebrada amanhã, segunda-feira, dia 23 docorrente, às 10 horas, no altar da Sagrada Familiada Catedral Metrooplitana.

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Costura» na GuerraNa nliHlaifiris do B, C. M. I, hs-

verá dJFtrlQUlçBQ iJb rnitiiras nn semunaentram» nn ordem eegiiinie i

Sí'guni|«-íelrs, 23, roíliiielríi» ds nu.•1 ht'il h 3.000.Qiilni.i-leir», Jri roi.liirtir..t da na

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Dftr.í-jj<l HHíS.t• H,;j: -:M. CHI 1947, ÜO ClM»so OlnAllAl oti Comercial Básico?K', Piilfii), íiiiMiíjimiihiiv».'|

\)ll<\Ui)il Íf|li'!^iiv»l Jllini "t*owpnilir»!

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-S. José 312| -Av.""süh;"" 3.825-Est. D. Pedro II | . r. Cnmpos 128Harmonia 88 I . Eng. Dentro 11(1redro Alves 273 | - Eng. Dentro 364J. Ribeiro IflfiCarhnmb! 3?i7

B. li. Hetiro IMAnn Nerl 1 008-nA. Cordeiro GU8E. M. Felix 504E. V. Carv, 20Topnitloa 71

N. Gouveia A'.fíC. C. Meneses 4Mnrw PftMOi 114Ant. Clnhe 3,884E Qtsvluno SS«.lofln Vicente 887

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B. S. Fellx 14.1 iFrei Cnnccn 5 jRiachuelo (ifl-n |Cmle. Mnuritl Wl !Calumlil fi i

P. Frontin 310 r-Had. l/iho 1Hnd. I.olKi 4fil

Mnlnso 15Cn lete 287Laranjeira* 313M. Adiantes 214A, Alti.-Cfliid. 08Cosmo Velho 128A. PaiVfl .1.340

-A. Pitun 28'-'fi Polldoro IMJ Boi/num 588Vnl p„ina 3.M

. Humana fiVaM l.aniuaria 106p, holflfOBi) 400> i» gampAio w

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A^ fi<|) (I |ftA» foi) poi)M l)l/|líf|a hh;¦ i'.iininii, ,jjiife riujiínai» 6ôftS PrjslAVflO ii|Ró/ifini ijííin i'iiiii,iiui |iií|'• I Iiiiiii «T/7P (joolini i»1 l.iliCH, Hl/Itei l ifiii llifl

Diretório Central deEstudantes

MOCAO A FACI.I.DADK NACIONALDE ARQUITETURA

Recebemos do D. C. E. :"O Diretório Central de Estudantes daUniversidade do Brasil, em nome deSei.' MU Universitários, através dos seusrepresentantes, considerando :

a» os relevantes serviços prestados pe-lo seu presidente n este Direlorin; h)o desempenho tio mesmo no Conselho Uni-versitarlo em pioi dos Interesses da ria:.-s>: ei o espirito renovidor e empreendo-dor do mesmo, tornando esta entidadeimm d»s maiores orRaniwtcfios unlversl»lanas; di a maior Kleranoa no melouniversitário da universidade dn Brasil,Chefiada pelo mesmo ou Fe|n a eilai-.lodn Faculdade Niinnnal ile Aifiullelnni;oi o interessa e o ilevotainento fomnua sempre defendeu o Plano rin Cida.da Universitária, Il fiifnn. i onnili-iaudo

T

c Machado ),M(! in romn legitimo representante ds nlopueC Marlwiijn 400Blriol s-iiM. Iianpel h

i tá i|a SlIVfl 417. Cíl, Manuel e,i

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Av buli li.«7T-aAv. DPDIOOi MlTi de «'íiitiin 131i" Murais ftl i ii.ii * o iini(o miM rniiruiiQõv A- N«yI. |<|!jp| AhllII da Pina üomA"- A: Nav |jfiir iiniiiPi»» 4 IMA- »' Vj|< p")feiijiIlíMiiM l'> ai'il>| I ;Ui ^h

AfWfiílj !II

vem por meio desl» manifestar n seu niKUlhn e (SlIsfatlSn pnr lar sido o m-unreilrienle Inveiiído obi funçüei ne <>•sisienin da Pflpuldade Snoinnal ne Ar»ointniuni iiuirnàsim, asalla n seniiinen»li) tia lijllloa e ifrfiiil|i;i inifiiln dl IB»niiiiiuie Nacional Ila Arnúlieiiír/] Poi.findos do mais, Jyilfl DflIllllOi WlPlIS"in> I. aipiela |'íii iililiida nue rerlainiiilelirflllcnu om ain dluno de UIDB ioin.ãoOi u|iiai|»iik d ii Im |< lia nn teifl univiJitirliiiin iln lOiivüisnlaii») ilo Mia»il a ai

MunO Siilonii liifi* i'n(-'i«no i'iiii,n-du ((«ui mim, iliitii ¥' *f^ Miii>iln fcna-in. Vall'1'i lairidn- l|sll>i Mim li, Ppf.|iílii« Ftfnnilti HoiiiiHio. AmonioAmías Hmiuln ^Vinaiuli) *.wni*in |'.nii

T

THEODORÂ FRANCISCA SIQUEIRA(MISSA DE 7.» DIA)

Manuel Francisco da Boa Morte (ausente), Antenor Slqnel-ra da Bôu Morte e família, Clodomiro Siqueira «Ia Bfia Morte

« fiimiliii tniispnte). Waídèmlra da Bôa Morte Maurício n fa-mllla, Heitor Siqueira da Bôa Morte e. filhos (ausente), Maria

Siqueira Vtóbraga, Itita da Bfta- Morto Barreto o familia, Jofto Slquel-ru da noa Morte « família (ausente), Aeendlna Siqueira da Bfta Mor-to e filha (ausente), Eticlydea Siqueira da Bfia Morto o família, VI-cente. Teixeira da Bfia Morte e família, e Mnrla .1«>hí Siqueira da BfiaMorte, convidam uns parentes b amigos, para assistirem ü mluaa de7.", dln, qun mandam celebrar por olma de sua Inesquecível esposa,mfte, soRi-ii. avô e bisavô TIIKOBORA KKANCISCA SIQliKfltA, noaltar-mCir dn tgrojn do S. Jorge, segunda-folrn, dia 23, As in,:in horu«.

Anteelpadumeiile, airradecem.WSmm*awWkW*\W»W»Wri

De. lòão Paulo Vinelli de Moraes(MISSA DE p DIA)

Dr. Alcides Senra e filhos, agradecendo'¦i a todos quantos por diversas maneiras lhes

~~"TJfi] enviaram condolências, por ocasião do fa-lecimento de seu amigo DR. JOÃO PAULOVINELLI DE MORAES, vêm, por meio des-

IBi *e' c°nvidá-los para assistirem à missa de7.? dia, que, por intenção de sua alma, será

celebrada amanhã, segunda-feira, dia 23 do corrente,às 10 horas, no altar de N. S. da Cabeça da CatedralMetropolitana.

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SYLVIO F. FARKÜL1A(FALECIMENNTO)A$ familias Fnrrulla, Oawal-

do de Sou/m e Silva e Joié Viei-rn de Castro, comunicam o fa-I«CÍm»ntO do »au pranleado r.ha*fi* ^ convidam 01 <l«m*iítt pifflll"

.unr/.,n |»<>... O í4l«|>llllttM»«Hl<» C}UI

wk rsalíiado Im»)»*» domingo, k* 10 ho-ri», no r««»oli*olo d« *Hâo Jofio BâllilHiNNÍiid<) n Umirn da im\n*\n morUiálla da

Tlos **

TDr. João Paulo Vinelli de Moraes

(MISSA DE 7.' DIA)Edmundo Fióes da Cruz c senhora, Fre-

.derico Saboia, senhora e filho convionmeus parentes e amigos pnra assistirem a

missa dc 7." dia, que será celebrndn cm »«ffrngio da nlma de seu saudoso nmigo DR.JOÀO PAULO VINELLI DE MORAES,amanhã, segunda-feira, dia 28 do coricnle.

às 10 horas, no altar clu Santo Antônio da CatedralIVlt 11 opolil ana .

Dr. João Paulo Vinelli de Moraes(MIHSA PS 7,' DIA)

Cflrmen do» Ssntoi • Angilina l>i»,°»nlo podsndoi peiwoalmsntíi Bgpadwpr»'"'

jidm nu num \nmmlv*} » unlfrOf flW ""* ""."víimimm (V)Dfl0l0MÍMi !¦¦¦¦ BíMlw *'" '"l".\,Dimiln ijo mi Iimhíwímm» i»»í»»" Rlti »*'"*'

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«wwarjftiiaMiif^^

imi a M»ite*« íIm 1,' rito umi mi iiiii-Mir.) »l* m llw».iiiiiii, fuiuinm Mimai o^mímIm Ihin, d.» "W '»'' fffmiiui «• w )"»«*, ¦>» »Hn* »<" riu» -if-immn iU i #iwfm M^hiitiiiHimis

fr\rn^J^2==J^^^^=DIÁRIO DE NOTICIAS

TIPO T.TNHOj Lo-w-a ***___

186

*__emoe conhecimento a» Exma-

volva.» Família*, que recebem...

^partidas de emltaçfto perfeita

K tleo Unho enxoval» completos

\_ noiva» e Família», da» me-

Ce. fabrica, do pai». damoB-

?°I6eB » domicilio, sem compro»

_7.aa da compra, venda, a visto

._ longo praxo. peça lnfonnaç«e.

! ESTEVES * BfOTA - Tttfafa.

ne 4S-M07 — Kua Camerlno,Sobrado.

^ARQUITETURA

ENGENHARIAQUÍMICA

PRÓXIMO VEBTIBU-AH

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«oli. Met-alldade.! 200.M —DU • kl H,3t.

HfiSUMO DOS PRÊMIOS DA LO-TERIA N. 160, EXTRAÍDA EM 21

DE SETEMBRO DE 1946:

14861 — CrS 1.000.000,00 — Rio(Aproxlmac-es: 14860 e 14862 —Cr$ 25.000,00, cada).36122— Cr.$ 200.000,00 — S5o

Paulo;31994 — Cr$ 50.000,00 — SãoPaulo; ."' .

—. 694 — Cr$ 20.000,00 — S. Pauloi14127 — Cr$ 10.000,00 — Salva-dor — Baia.

E mais 5 prêmios de Cr$B.000,00; 10 de Cr$ 3.000,00; 15 deTr$ 2.000,00; 40 de Cr$ 1.000,00; 90dé Cr$ 500,00; 440 de Cr$ 300,00;1.600 de Cr5 180,00 para os bilhetesterminados nom os dois últimos ai-garlsmos do 2." ao 5.» prêmio, e4.000 dè Cr.$ 150,00 para os bilhetesterminados em 1.

NOTICIAS DA PREFEITURA

Nomeação e exoneração de chefes de serviçoNovas instruções para os cobradores fiscais — Substituição de apólicesBergaminas — Designações e transferencias — Concessão de.vsalario-fa-milia _ Atos e expediente das Secretarias: do Prefeito, de Agricultura,

de Finanças e no Montepio des Empregados Municipais

NOTICIAS DO DASPDomingo, 22 de Setembro de 1946

ML SPINOSA ROTrW.

' '1 '

D

I

Desapareceu de casaO sr. Jo&o Balbino Augusto, sol-

tetro, com 38 anos de Idade, moradorna rua Américo Rocha n. 408, lun-dos. na estaçio de Honorlo Gurgel,achava-se atacado de pneumonia nodia 14 deste mts. quando desapareceude casa. Desde entSo seus parentesnao mais tiveram noticias dele, emparte alguma, Inclusive nos distritospoliciais e no Pronto Bocorro.

Pedem a quem lhe conhecer o pa-radelro. o íavor de lndlcà-lo na ruaPlracala n. 314, naquele subúrbio, o«r. Balbino é alto, escuro e magro.

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA DO D. F.

ORGANIZADA PELA SOCIEDADE ARTÍSTICA BRASILEIRA

O prelelto assinou, ontem, os se-gulntes decretos : nomeando paraexercerem, eni comissão oa cargos deuieie ue serviço do Laboratório Cen-irai de Tuberculose do Departamentode Tuberculose, o veterinário Fraucis-co Sales Carvalho e siiva; cie clii-ioruo Departamento de higiiiiiei o Medicotídgar Corte Real; de cneíe do _ci'vi,ode Higelne Alimentar do Departuinen-io de Higiene, o medico Declo doAmaral Fontoura; de chele do Ser-viço de Administração da SecretariaOeral de Agricultura, o olicial ad»mlnlstratlvo Beatriz Marques de aou-sa Wahrllch; e interinamente, parao carço de bibliotecário, com ManuelRodrigues Pereira E.lbo; exonerando,a pedido, Maria Emilia GuimarãesLeite, do cargo de chefe do Serviçode Administração do Laboratório Cen-

ral de Tuberculase do Departamentode Tuberculose; Edgar Corte Real, docargo de chefe de Distrito do Depar-lamento de Higiene; Alberto de Pau-Ia Rodrlguncs, de chefe de Serviço daHigiene Alimentar do Departamentode Higiene.

NOVAS INSTRUÇÕESO diretor do Departamento do Te-

souro baixou novas instruções rela»tlvas aos serviços dos Cobradores Pis-cais determinando que cada cobradorpermaneça no respectivo lote de co-branca pelo prazo de seis meses eque faça uso não sò de uma costa-neira destinada às anotações de atra-so de pagamento por parte dos con-trlbulntes, como também quo a estesforneça notificações sobre o dito atra-so e concernente a quaisquer cxlgcn-cias que devam ser cumpridas nasrepartições municipais.

Designou ainda o diretor do Tesou-ro uma comissão de funcionários com

Perdurando a indisposição do tenorREIS E SILVA

A vesperal anunciada para hoje,fica suspensa ^^^^^

Quarta-feira, 25, às 21 hs: - Quarta-feira13.» RECITA DA ASSINATURA DE GALA

SALVADOR ROSAópera em 4 atos de CARLOS GOMES

,m -ditt, ir «STTVA HELOÍSA DE ALBUQUERQUE, CARLA

(TpUT? PAULO FORTES AMÉRICO BASSO. WANDA BONFIM,

^PEUNTEPâuNHAF BORIS MOUZISKA. STE-JANO PCi Rege.-

le- TINO GREMAGNANI. Reglsseur: GERMAN G, rORLL. Mães

U-o dos Coros: SANTIAGO GUERRA Cansas

pelo Co.po de Baile.

Coreografia de YUCO _»INDB_K«_-.

Bilhetes _ venda — Preços do costume.

_1M__

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RUA 7 DE SETEMBRO, 112RIO DE JANEIRO

Para homenagear oSheróis da segunda

Grande Guerra.CRIADA A ORDEM MÀCÔNICA BRA-

SILEIRA DA ROSA BRANCA E DAESPADA NO GRANDE OIU-

ENTE DO BRASIL

O Grande Oriente iln Brnsll, entidademáxima da Maçonariti Brusileiru, dese-jando homenagear os heróis brasileirose estrangeiros, cia segunda Grande Guer-ra Mundial, á exemplo do que ocorrecom outras organizações maçonleasmundiais, resolveu, em reunião «lo seuGrande Conselho, criar a Ordem Ma-çônica Brasileira da Rosa Branca e daEspada. , .

Esta Ordem honorífica composta detrês graus, Cavaleiro, Grande Oficial eGrande Dlgnltarlo, tendo este últimodota sub-grâus', o primeiro com o Gran-de Colar para militares, e o segundocom Banda paru civis, destina-se a agra-ciar militares e civis, nacionais e es-trangeiros, maçons ou nüo, que tenhamserviço efetivo do guerra e inestimáveisserviços a pátria, ii Ordem Macônicaè ã Humanidade em geral. A'Macona-ria Brasileira, com n criação j destaOrdem Honorífica, vem tornar públicoa sua admiração e o seu respeito portodos aqueles que, com risco de suaprópria vida em bem du Humanidade,no campo de luta, defenderam os pos-tulados da Força do Direito, da Liber-dade e da Fraternidade Universais.

Com esta ordem serão agraciada»Inúmeras personalidades nacionais e es-trangeiras, militares que tomaram partena última Grande Guerra Mundial. E'esta uma oportunidade que se qfereçenoBrasil, para a M_çbYiària, que

'teve comoseu Grão Mestre Geral da Ordem o va-loroso e Inolvidavcl Duque de Caxias,homenagear as Forcas Armadas Na-cionais. ,

a incumbência de ¦ Implantar logradou-ros públicos não nucleados e reveras relações existentes, procedendo, as-íitn, ao renucleamento geral dos lotesde cobrança.

SUBSTITUIÇÃO DE APÓLICESNo decurso deste mós, o Departa-

mento do Tesouro ainda recebera asantigas apólices do empréstimo in-terno de 1931, que devem ser substí-tuldas pelos títulos novos, rendendo0% de Juros anuais e aos quais seacha. apenso o cupão n. 31, vencidoe pago em Julho do corrente ano.

Secretaria do PrefeitoSERVIÇO DE EXPEDIENTE

Atos do secretario do prefeito —Foram trasferidos : Augusto Hess deMelo para a Secretaria Oeral daSaude e Assistência; Bemardino An-tonio Alrosa e Durval do Nascimento,para a Secretaria Oeral de Educaçãoe Cultura.

DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos do diretor — Rubem da.

Fonseca Oliveira, Antônio Teixeira rioAlmeira, Raimundo des Santos, FeliiCruz do Souto Cordeiro, Eugênio Al-bino de Oliveira. JuracI Ferreira Bra-.ga, Anesio José de Sá Sobrinho, Ho-mualdo Francisco Barbosa, AmilcarClpriano Vieira Gastão Moura Costa,José Gomes do Nascimento, João doOliveira Fagundes, Luiz José de Car-vnlho. Albino Alves Virgens e Antônioda Costa Faria — Concedido o fa-larlo de família; Oumcrcindo Pastor flIvo Ximenes Gomes — Abone as tal-tas.

SERVIÇO DE INFORMAÇÕESExinenclait do chefe — Elmo Dlnlz,

Qulntela, Hello M. de Carvalho, Ce-sario Tobias. Manuel S. da Cunha, floutros — Juntem decretos A" nro-vimento para a necessária apostila doaumento qüinqüenal. .

Secretaria Geral de Educa-e Cultura

93330933329333593338933409334293344933-10933489335093352933549335693359933629336493366933689337093.372933749337693378933809.338293384933869338893390933929339493396

17378. 30178

25927268861155200.3900120512099'233481725116869017162376916466138672571526632237472592008186237572370323887247801250216587025100004523788272132065225183

93331 .933349333693339933411)3343933459334793311)9335193353933559335893360933639336593367933699337193373933759337793.3799.3381 :

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PROVAS EM REALIZAÇÃOMESTRE ESPECIALIZADO XIX (Gal-

vanoplastia) do Parque Central de Mo.tomecanlzação, do M. G. - A Parve 1será realizada amanhã, ãs 13 horas,no Edificio Andorinha (avenida Almi-rante Barroso, 81 - 2.° andar).

MESTRE ESPECIALIZADO XX (Re-cuperação de Acessórios Elétricos) daParque Central de' MotomecaM-ação,do M. G. — A Parte I será realiza»da amanhã, ás 1» horas, no EdifícioAndorinha (avenida Almirante Barro,so, 81 - 2.o nndari.

MESTRE ESPECIALIZADO XVlfliR-rujirração de Baterias Elétricasi deParque Central rte Motomccaiuzaçao.

I do M. G. — A Parte I será rsalt»i-zada amanhã, às 10 horas, tu Edil:1 cio Andorinha (avenida Almlran;.

Barroso, 81 - 2." andan.BIBLIOTECÁRIO do Serviço de Do»

i cumentação. do M. V. O. P. — ''I Parte X será rsalizada no próximo d.:i

24, às 17 horas, no Edificio do Mini-terio da Fazenda - 7.° andar - sala

! 713.i A Parte II será realizada no próx.-1 mo dia 20, às 17 horas, no Edifício

do Ministério da Fazenda - 7.» andaisala 713.

IDENTIFICAÇÃOAMANUENSE AUXILIAR (Prova do

Melhoria) do Parque de Aer.. dcaAfonsos. do M. Aer. — P H. l.Uü.

A Parte I (item a e c) será identi-ficada amanhã, dia 23, às 12 horas,na secção de Inscrições da D. S. A.(Edifício do Ministério da Fazenda .—7." andar — sala 7251.

Os candidatos terão vista das pro-vas logo a seguir, mediante prov.de identidade. .

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çaoDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIAAtos «to diretor — Foram designa-

dos : Maria Nazaré Santiago Sampaiopara a Escola Venezuela; René Ca-bral Velho Santos, para a Escola Na-cailçua; Valdir Morais Portugal,para o 2» D. Educacional; JoaquimGonzaga de Oliveira, para o 11° D.Educacional.

Secretaria Geral de FUnança*

SERVIÇO DE EXPEDIENTEAtos do secretario geral — Foi cie-

slgnado Luiz Soares dos Santos no»bre, para o Departamento da RendaImobiliária. , „

__jipachos - Emílio Gottschall.,Francisco Santos Fernandes e IaiiüAntônio de Almeida — Restltua-se,em termos; Maria Pires da Fonseci.— Nada há que providenciar.

Secretaria Geral deAgricultura

SERVIÇO DE EXPEDIENTEAtos do secretario geral — J"0'

transferido Esteia Janot de Matos,para o Serviço de Expediente.DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA

Atos d odlrctor — Foi transferidoPaulo César Lopes da Costa par» •Posto Agrícola TI — Madureira.:

i Montepio dos EmpregadosMunicipais

DESPACHOS DO DIRETOR

PROCESSOS: 17550146 — Alexandrl-na Santos — Deferido; 17797|46 — Be-nedlto Cfindido — Herdeiros de BeneditoCftndldo — Queira comparecer a viuvacom urgência a este gabinete: 185_4J4B— Anihal dos Santos — Deferido. Pa-gue-scd ao requerente a importância deCr.$ 289,60 (duzentos e oitenta e novecruzeiros e sessenta centavos), como ln-denlzaefio das despesas efetuadas com oenterramento do contribuinte Aníbal dosSantos; 18653|46 — Laudellno Domln-gos Moreira — Deferido em face da cer-tldão constante do processado ficandopreviamente habilitada à pensão lnstl-tuida pelo contribuinte, sua esposa, Ju-Ha Maria Moreira; 18804146 — PlácidoMeireles de Almulda Reis — Deferido.Certifique-se, pagos os emolumentos de-vidos; 18453146 -- Vital Saiüo: ......18455146 — Francisco «le Assiz Ferreira

Deferido; 18005|46 — Alcina S. Ama-zonns — Queira comparecer a esto ga-binetc; 18400|46 — Arminda Leite deVasconcelos

'— Deferido. Assinei as se-gundns vias dos títulos de pensionistade Clnrlnda e Carlinda Rangel, de Vas-concclos, devendo as requerentes pagaros emolumentos da lei: 18929|46 - Ti-pogratia Passos — Pogue-se; 126i6!46

Manuel Gonçalves de Sousa — Cobro-ge o débito em 36 prestações; 18540146

Nilza «ia Costa Azevedo — Deferido.PAGAMENTOS

No Montepio dos Empregados Munlci-pais, 6.' andar, será feito amanha, das11.15 hs 17 horas o pagamento das se-gulntes propostas «ie empréstimos:Propts. Matr. Propsts. Matr.

93154 -3114 93300 1207693301 25739 93302 2547093303 24269 93304 32195

Emergência: mulrlculas 24122 e 33.518— Tratamento de saude.

Serão pagas tombem as propostas jáanunciadas neste ..més e não recebidas.

B.xi7oiioius:Matrículas 2698 — 4094 — 779-1 —

8794 — 29034 — 30174 — Apresentarcom urgência contra-cliequos de maio ajulho dc 19-16 no Serviço de Controle.

Matricula 1SG34 — Apresentar contra-cheque de junho a agosto de 1946.

Matricula 6774 — 32734 - .15314 --Apresentar contra-choque de julho de1946.

Matricula 32334 — Apresentar con-tra-cheque de julho e agosto de 1046.

Matricula 16196 — Apresentar con-tra-cheque de maio de 1946;

Matricula 14719. pedido 93397; ma-tricula 11624, pedido 93645; matricula19603, pedido 93545 — Apresentar con-tra-cheque de agosto de 1946.

Matricula 27144, pedido 93562 —Apresentar contra cheque de julho eagosto de 1946.

Matricula 21604, pedido 93399 —Apresentar contra-cheques de maio aagostç de 1946.

Emprésüiiios cancelados:Pedidos: 93155 Matrículas: 19934

93595 931993634 ¦ 3593674 ,» ..- 2567894799 ' ., 24949

Querem a solução dodissídio coletivo

Uma delegação dos metalúrgicos dacapital paulista, composta dos asso-ciados do sindicato srs. Francisco Fio-res e José Alves veio ao Rio a fimde entender-se com o sr. Bezerra deMenezes, presidente do Superior Tn-bunal do Trabalho, a fim de ser so-lucionado o dissídio coletivo suscitauopela classe em fevereiro último. _como até a presente data os meta-lúrgicos náo obtiveram siquer um es-cliueciniento a respeito do undamen-to do dissídio, a comissão ora nes-tá capital, acompanhada do presiden-te da Federação dos Metalúrgicos doSão Pnulo esteve com o sr.Bezerra dc Menezes dizendo do' descem,fcshtamoftto cia classe ante a moroslda-de na solução do pedido de aumentodos salários. O presidente doSuperior Tribunal do Trabalho prome,teu telegrafar ao Conselho Regionalde Sáo Paulo para providenciar sobrea solução do dissídio.

Centro dos PequenosServidores Municipais

Estão convidados todos os diretoresdo Centro, para uma reunião extraor-dlnarla no próximo dia 24, ás 18 horas,(rua Arquias Cordeiro, 306, sobrado,sala 9) pa#a exame rios trabalhos de.senvolvidos e apresentarem sugestões arespeito. t

Na próxima terça-feira, não haveráexpediente na sede da rua l.« de Março.

Clube MunicipalEXCURSÃO ADIADA — A direto-

ria do Lloyd Brasileiro comunicou aoClube Municipal que recolhera o "Mo-

cangue" ao estaleiro para reparos,não podendo fixar a data em que omesmo esteja em condições de nave-gar.

Assim sendo, o Departamento Socialdo clube vê-se forçado a transferir,"slne-dle" a excursão marítima progra-mada para o dia 29 do corrente. Logoque o Departamento tenha ciência dapossibilidade de realizar a excursão,'as inscrições serão novamente abertas,prevalecendo as que se fizeram atéagora.

Centro Espírita Cami-nheiros da Verdade

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRA-ORDINÁRIA

,1'or ordem do sr. presidente,convido a todos os sócios quites ;a tomarem parte na Assomblélu jgeral extrnordlnnrla que, se rea-Uzara no dia 22 do corrente à»15 horas, cm sua sedo social, à

|Rua. Henrique Schcid 124 — En-

genho do Dentro, a fim do deli- jberur sobre a compra do terreno;onde deverá ser erguido o Orfa- jnato "Lar do Antônio de r-ndun".

Rio, 18 do setombro de 1940. .Io-sé Antônio da Silva — Secretario.

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Oportunidade esplêndida para jovensde ambos os sexos, de 16 a 25 anos de ida-de, que possuam certificado de 4.* serie gi-nasial.

Acham-se abertas as inscrições paraexame de admissão ao 1." ano do Curso Nor-mal, da Escola Normal Carmela Dutra, man-tida pela Prefeitura do Distrito Federal, edestinada à formação de Professores Prima-rios, com os mesmos direitos dos diplomadospelo Instituto de Educação.

O COLÉGIO PAIVA E SOUZA, atendendo a numerosas solicitações, fará funcio-nar turma para preparo de candidatos a esseexame.

Direção técnica da professora Alfredinade Paiva e Souza.

Corpo docente selecionado.Informações na Secretaria do Colégio à

rua Mariz e Barros h. 553 - Tel. 48-4129.

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nações da Cruz Vermelha Brasileira, a partir desta data e até novo aviso, reiniciao serviço de remessa de pacotes de vive res a Áustria.

As inscrições para as remessas de pacotes fornecidos pelos nossos serviçose já confeccionados, serão recebidas dia riamente, excetuando sábados e domin-gos nos seguintes endereços:

RIO DE JANEIRO, Por ordem dó Comitê Austríaco de Socorro:TRÂNSITOS INTERNACIONAIS LTDA.

91, Av. Almirante Barroso, sala 91! (das 14 à.s Ifi hs.)Nas Delegacias do

COMITÊ AUSTRÍACO DE SOCORRO ÀS VÍTIMAS DA GUERRASAO PAULO — das 10 às 12 horas ... Rua Libero Badaró, í)2, s/79.CURITIBA Rua 15 de Novembro, 2.^7 -- 2.'S. JOSE' — FLORIANÓPOLIS . . . ... Rua Getulio Vargas, 3G2.PORTO ALEGRE ............ Rua Garibaldi, 298.

Remessas diretas do Brasil e entregues na Áustria pelaCRUZ VERMELHA AUSTRÍACA

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. eom sede na capita} da .República tque poderá se multiplicar -tio **'pata,segundo as conveniência! da jutti-ça, mediante proposta do SupremoTribunal' Federal. . As atribúiçõe»que lhe fixa o art. 104 virii grande-mente desafogar ot trabalhot damait alto tribunal, do palt, tradicio-nalmente sobrecarregado pelos recur-tos extraròdinarios procedentes dttodo o território nuoional.

A inovação de agora, não constl-tue ãuxo. Todo* Os . que passarampelo Supremo, ns funcionários _ú_ali servem, os advogados que de-/eiidem perante ele. as autoridade*que com ele mantém relações obri-gatórias.càpaoitárám-se desde mui-tos anos tle que .um; órgão comple-mentar da Justiça Federal era in-dispensável fosse criado. Enquantofoi presidente daquela corte nflocessou o ministro Edmundo Lins,tios seus relatórios anuos, de apon-tar o excessivo trabalho que pesavasobre o» onze mmiiiíros e de indl-car aquela, solução para alivio dovolume' crescente de processos pen-dentes. Ainda no relaotrio da 1937,o tíiíimo de tua. presidência, o sau-doso magistrado insjístia not argu-mentos que uinfca, repetindo todosos anos.

Nem para isso serviu a tal "or-denança" de novembro do Mesmoano, elaborada entretanto por umjurista a que nio era estranho oconhecimento de tal -ituaçfio. Foipreciso que nove longos anos se es-coassem para que os conrnütuinfe»de 46, muito bem avisados, inseriu-iem Ho novo texto magno a dispo-sição que vinha no' projeto da Co-missão Constitucional.

Faltam agora as nomeações, e jios candidatos se movimentam nasante-salas dos ministros, quando nâona própria sala de jantar dos ditos.

Seria muito esperar-se, ou mesmopleitear-se, dentro dos nossos hábi-tos, que as nomeuções esperadas sefizessem fora de interferências poli-ticas. Estas serão inevitáveis. Masnão reside nisso o pior mal, senãoque elas podem se orientar no sen-tido mais inconveniente ao» interes-ses da Justiça. Por pedido ou não,«aiba o governo federal preferir, osmelhores dentre ¦ os bons, excluindopreviamente de cogitação os maus.Sobretudo, não reincida nos erroscriminosos do "Baixinho', que entrepoucas nomeações acertadas carre-gou o Supremo de nulidades desmo-ralizadasi como o Barros Barreto.

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rorelto, pára a escolha do V^nto,que deverá efetuar-se na terça-feira, 24,à,DRArtóR'DÀ TURMA - Continuarãoabertas até 27 deste, as InscrWes part.o concurso de orador da turma de6.que será realizado no dia 1.» de ou-tubro.

DEPARTAMENTO DÉ TEATRO< -J_ estão sendo distribuídas as ent adaspara a peça "Eva", Dulcina e Odilon,Comediantes, e tambem ;para

o» con-certos da Orquestra Sinfônica Brasllei-TI Procurar o colega Jullo Mario noCACCONFERENCIA — Na qüarta-leirapróxima. 25, o sr. Florindo .Vila Alva-fez fará. uma palestra, na FaculdadeNacional de Direito, sobre a vida e a

Concurso de admissãoao Instituto de: Educação

UMA COMISSÃO DE PAIS DE CAN-DIDATOS PROCURARA', AMA-

NHA, O PREFEITOEsteve em nossa redação, ontem, uma

comissão de pais de candidatos à ma-tricula no Instituto de Educação, osquais nos declararam que haviam siaosurnreendidos pelo ato do diretor üa-qüele estabelecimento, de exigir que taiscandidatos contem 12 anos de idade,••completos",^ à data dé sua inscrl-fio.Ponderam os interessados que nos anosanteriores têm sido idmltldos a con-curso candidatas tom 12 anos ainda porcompletar na decorrência das provas; eque, baseados nessa praxe, prepararamsuas filhas, com sacri tidos multas ve-zes. na certeza de que as mesmas seInscreveriam.

Amanha, às 15.30 horas, a*ne«M-missão tara entrega ao nr. Hildebrandode Gúis de um memorial em que so-licita a reconsideração do assunto; e,por nosso intermédio, pede o compareci-mento dos demais interessados, àquelahora, no gabinete do pretelto.

GINA SI ANO!Aindí

SlaU"er dadT amanhã, «ca adiadaDarã a semana vindoura.P

APOSTILAS -DO 3.» ANO -. Já ,¦«encontram na C. L. D. os pontos de Dl--?lto Penal e. Direito Civil, do fl.» pe-riodo letivo.

Universidade do PovoCURSOS DE'DESENHO DE MAQUINAS

E DE RUSSOA Secretaria da Universidade dp Povo

comunica aos que se inscreveram nocurso de Desenho de Máquinas, que ío|criada a segunda turma do reteridocurso, sendo sua aula inaugural no dia25 do corrente,' às 18 horas. . .

Comunica tamhem que em prossegui-mento aos Beus trabalhos, resolveu ei laro*curso prático de çussp, que será mi-nislrado; pela professora Raquel, Feln-Soíd,-a qual dará sua ÍPlfeeik aula: nopróximo dia 28, sábado, da» 15 às 16h°Am'bos

os cursos sfto gratuitos, es-tando ainda abertas as inscrieões -na-

sede da Universidade, .na avenida..Ve-nezUela n.° 27 r 6.» andar - sala 612-A.

Faculdade Fluminense'. de Medicina

Cómunlcam-nos ."Na Faculdade, no próximo dia 25,

às 15 horas, a assembléia geral estaráem atividade para discutir e aprovaras normas estatutárias, que regerão osdestinos do Diretório Acadêmico deOdontologia, recentemente fundado. Pa-ra esse ato, estão convidados, por nossointermédio, os alunos do curso odonto-lógico.

SR. GVt ROTTER — 80b o patro-clhlo da-Cultura Artística do Rio deJaneiro é da Associação de CulturaFranco-Brasileira, reállzar-se-á no au.ditorlo da A. B .1 ., na próxima ter-ça-felra, 24, • às 17 horas, umaconferência sobre, o Teatro FrancêsContemporâneo, o sr. ...Guy Rotterdramaturgo e "metteür-eh-céne" fa-lará i sobre' d tema*. "De Jacques Co-peau à Jean Anoullh, ou 20 ans d'en-tr'acte". A conferência será Ilustra*da com. a leitura de vários vtreeho.do teatro írancês contemporâneo, coma valiosa concurso de Madame Hen;rlette RIsnér Morineaü.. ' '¦ i

SR. EROS GONÇALVES — No pró-ximo dia 26, às 17,45 horas, na So-ciedade Brasileira de Cultura Inglesa,sobre "Teatro na Inglaterra".

PROF. JOS_) SILVA GUIMARÃES EI. M. DIAS DA MOTA — Amanha, às19,30 horas, na rua da Constituição,n.o 71, 2.o andar, sobre o tema "Acer-ca da Natureza e os limites do. problemaeconômico"^

Ia está em tempo de salvar sua media. profARTHUR SERRA' 4- Tel; 47-2692.

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sileiro de Comercio. Ruçi Gonçalves Dias 75, 2.» andar (esquinaOuvidor).

SENADOR ATÍLIO VIVACQUA — Napróxima, sexta-feira. -27, às 17.30 ho-ras, na sede do Clube dos Advogados,na rua Buenos Aires 70, í.c' andar,sobre "O poder Judiciário na Constl-tuiç&o". Estaconferenòla é a 3« da serieprganl.ada' por- aquele sodalicló' sobrotemas constitucionais.

DR. HEITOR DA FONTOURA RAN-GEL FILHO — As 17 horas de qua.rta-leira próxima, 25, na Sociedade Brasl-leira de Filosofia, na Praça da Répü-bllca -ri.- 54, sobre o telha "AspectosExperimentares de Crlminologla". En-trada franca.

SR. GEONISIO CURVELO, DE MEN-DONÇA — Hoje, às 10 horas, no Tem-pio da Humanidade, sobre a "Organi--ação geral do Sacerdócio no reglm-tlnal".

Taquigrafia GrátisPOR CORRESPONDÊNCIA

Para difusão de único métodobrasileiro, a ASSOCIAÇÃO TA-QU1GRAFICA PAULISTA ensina,gratuitamente. Informações: Pro-fessor PAULO GONÇALVES; àrua 7 do Setembro, 107 — 1," an-'

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Reunião dos professo-res do cUrso secundário

da municipalidadeOs professores do curso secundário da

Prefeitura do Distrito Federal solicitam,por nosso Intermédio, a presença de tordos os membros da classe à reuniãoqu. se reullzará amanha, às 16.30 ho-ias, no Liceu de Artes e Ofícios, avenidaRi» Branco n.. 174. a fim de delibera-rem sobre assunto de magno Interessepara esses representantes do magistériomunicipal.

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Faculdade Nacional deFilosofia

DIRETÓRIO ACADÊMICOO Secretario Geral da Comlssào Exe-

éutiva convoca para uma reunião se-gunda-felra 23 do corrente, às'.-li,-»horas no C. T. A. <EdlXiclo Principal,40 andar), todos os membros do Con-selho de Representantes (especialment*os da 3.» serie) a fim de serem abor-dados assuntos de importância maxi-ma para a Faculdade.

Faculdade Nacional deOdontologia

VALIDAÇÃO DE CURSO SUPERIORComunlca-se aos interessados que os

exames para validação uo curso superiorterão inicio terca-felra, de acordo como seguinte horário : Dia 24 ,'— terça-feira — Técnica, às .10 horas; Dia 25— quarta-feira — Prótese, às 8 ho-ras; Dia 26 — quinta-feira — Pato-logla, às 14 horas; Dia 28 — sábado —Clinica, às 9 horas.

Instituto de EducaçãoEXAME DE ADMISSÃO Al.» SERIE

DO CURSO GINASIALO diretor do Instituto de Educação

avisa, por nosso intermédio, que terml-nará na próxima quarta-feira, dia 25,o prazo de Inscrição à 1.» serie do cursoginasial do referido educandarlo.

Dé acordo com as instruções cm vigorsó poderão ser Inscritas ns. candidatasnascidas entre 1 de abril de 1930 „• 31da março de* 1935.

Faculdade de CiênciasPolíticas e Econômicas

NOTICIAS DO DIRETÓRIOACADÊMICO

REUNIÃO : — Realizar-se-á, na pró-•xlma quinta-feira, üia 26, às 21.30 ho-ras, a 217.» reunião ordinária do D.A. estando convidados Iodos os mem-bro.i da diretoria e demais colegas.' CONSELHO DE REPRESENTANTES:— Estão convocados .para uma reuniãoextraordinária, a realizar-se na próxi-ma terça-feira, às 21 horas, todos osrepresentantes de turmas e o maior nú-mero de colegas.

SEMANA DOS ECONOMISTAS : —O D. A. associando-se às comemoraçõesdo 6.» aniversário da "Semana dos Eco-nomlstas", patrocinada pelo Sindicatodos Economistas, organizou o seguinteprogiamu -.'. r-

TERÇA-FEIRA — às 19 horas — Fa-larú pela Radio Difusora da Prefeiturado Distrito Federal o colega GastonPercy Vetter.

QUARTA-FEIRA — às 19.30 horas —Sessão comemorativa na Faculdade, fa-lahdo em nome desta o professor dr.Relnuldo de Sousa Gonçnivcs. pelo Di-relorio, o colega Hélio Matos de Ollvel-ra e, pelo Sindicato, o seu presidente,dr. Heitor Campeio Duarte. A seguir se-rã. feitas projeções de. filmes sonorossobre evolução econômica e Industriasnacionais pelo ex-colega dr. João BritoJorge.

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",stÍde^^ '— homem' a <?p0,a •m?v

Nfi Jlocedmte.' da cidade de Qaranhun», em Pernambuco e aqui ;

/j(^ir «flo Zr.oc™™ema™ Xe\m ano. Waouela cidade nortista, dedicava-

^K^cL^cilene^vapor conta própria, comprando e-vendendo^

^1'rrTa «TfóoaHdadw vixinhi». Era uma espécie de maicate. O tra-

Pís^a erdw, "om

lo«l7«» caminhadas, mas o» proventos Colhidos che-

b"]hL»iZ& vara uma esi»tencia propriamente confortável, ao menos

ffB' ^T,e?eJl experimentada» aperíuras. Oi filho» eitudavam.""'"mZZ idofi> começou á sentir-se enfermo. Procurou o» rnédicor

, uÂZV nmcòbriram ele* que o velha comereiario era portador de<-* l0tT0ckrd^-adZitlZ, «eonselhando-o o procurar especialista».

Vr- JnrnRetif Nãt, experimentou melhora». De Recife eeio,.para estaFniZíe Vali aconteceu o meime, bom prognd»tico mai» grave ainda.enrital e aqu\ ™c.°" v~". >rfrf„ „ at,ah,uer atividade,- para tentar, umaF'l,3To tiTaSm^oZ IZoteZ, Mo »* colformou o doentecomrZ„K conieaulu um emprego, aqui, numa caia de comercio, comoW"V, ,«' tlerTmteua JOtio». Quatro ou cinco meses depoi», mais doente°iT

a o Se de,a"de. obrlaado pelas exiaencia. da» lei. em -«Hftw.j.

^fcon/irS « ?eVo . de.pen.aram-nó do trabalho, sem -• reaistro,'

aandá aovonto em que se encontra. A esposa do «n/ermo. ««o flosa,

aroianto, saude *»jM«fo iel» pessoas da /amllia, trê, o» que nada

numPÇr. ^^'//iiim,m,.->>-5^' ;=--..'•:''.

* u j. iam^¦o ;,.' í.-í^T '¦• T>v »-—^ Domingo, 22 de letembro de 1M8

mSürhrâ

Ho local do avião belga sinistrado:msm Iniciado o transporte dos sobreviventes— Espá-lhados em torno dos feridos os cadáveres,

mutilados e irreconhecíveis

SEGUNDA SECÇÃO

ELÉTRICO DE D. PíDRO II ASenhores dá Central, afinal o povo é quem paga |>- E como ele é tratado. . . — Assardinhas, em suas latas, pelo menos estão ivres dos ^mpurroes

- E3yeri"^*e™;mtes, uma viagemzinha até a "capital dos subúrbios , misturados entre os

srs. dirigentes, uma viagcmíiuua c^ic a v,«H*i.ai «w0 o»«M..^wr , ..-_— .„•!„• j,simplesjnortais, assim como fez o repórter - O abag^^^to nao e p^ü^ o *'Maria Fumaça Ver para crer'-.:-; ." e providenciar, se de fato há interesse pelo publico

Reportagem de DANIEL CAETANO

Bis o drama.doente, a mulher e o /ifho menor, de noviij ono» de

ÔÍT nns'outro» trêíTíô^umTõde 'ajudar

com alguma^coiia para a

»(J o» remédio», que lhe ndo /ornecem o»SS=H=S£^^s^^£- -^^ s^rv^^^r^siruxrÇKC.beba leite o doente, coma, só carne» branca»^ carneiro

i-iTírc; nlitnente-«écantes, etc

dZfrüta»: im-mV* etüaofeilo em gordura de leite,

liórrer de fome e ingerir a banha infame oue ,anda por ai. Sobre leite,

tox.e legume», tudo Uno ê. agora, um mxto../roUm ciso ewcMisiimo o le'hoje em «í»iM«^

twúef tra-o deue pobre homem enfermo, Invalidado para gualouer tra

é> L. _^_ ¦•.- T

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mados c que não compareceram deverfio fazê-lo na próxima sexta-feira,

enlre 16 e 18 horas.

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p.ar, conforme discriminação feita na edição de sexta- ^ ^ ^

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Os bombeiros continuam ainda tra-balhando a bordo do cargueiro norte-americano "Great Palis Victory' , em.

1 r iiiiifB^Mii^ ji ^

UNDA TRABALHAM OS BOMBEIROS ABORDO DO "GREAT FALLS VICTORY"Revezam-se as turmas de 6 em 6 horas ** Con-

tinua ao largo o cargueiro norte-americanocujos porões, abarrotados de cargas,Irrompeu violento incêndio desde quiu-ta-íelra, pela manha. '

Como dissemos ontem, o navio ro* _desatracado do armszem 3, onde soachava, e levado para o largo, portrás da Ilha das Enxadas, onde con-tlnuará, até que nfto mais se tornemnecesssirlos os serviços dos. soldadosdo fogo. ,, ,

O incêndio, conforme rtotlclamoB,acha-se praticamente extinto^ poremcontlnuarfio ainda em açftoas turmasde rescaldo, que se revezam de seisem seis horas. As 18 horas, segui-ram para bordo mais trlnts homens,comandados pelo major Fulgenclo e

pelo tenente Flrmino.

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ESCREVI fan pouco uma repor- .

tagem sobre o Rio D'Ouro,«Pequena Historio de uma EttradaAbandonada". Volto ao assuntoparo dizer que no metmo abagun-tamento do "Maria-Fumaca" andao elétrico. Sobre este, pedlu-ms umleitor fheiie uma reportagem. Ei»-.porque sai do meu sétimo andar,aqui perto da Lapa, e fui arriteara vida embarcando num daquele»carro» de ano: ¦

'

Milhare» de cariocas às 6 se aaoaté-amanhã, marcam o ponto e lar-gam para casa. D. Pedro II -cha- .ma, elinnia para engulir num lon-go sorvo toda aquela gente. Vêmtodo» obedientes, pela outrora rua

¦ Larga, a caminhar com a barrigavasia. Todos tém preisa de chegarem casa para jantar.

Vai no paradortNão, no expresso.

Bondes molengas, apinhaâos d*gente que se pendura nos balaua-três. Os paletós, as camisas, a»gravatas esvoaçam, tocados pelocento, lembrando cordas' carregada»de roupa — ou antes — grande»trouxas sobre rodas desengonçando-se pelos trilhos rua, afora. Atendi-do o "faz-favor", — ttm-tim. e to-dos vão pegar o Bangú, o Madu-reira, o Nova-Iguaçú. A enormeboca de D. Pedro II, sempre aber-ta, engole, engole.,. Como digereaquilo? jE' o.;fiu.e>j lirijnos ver.,,,, ,.í,»'ji , •

Que bolo!

GENTE que sai, gente que entrs,

gente parada. Passa um senhorcheio de embrulhos, passa cor-

rendo, psiu! Volta e apanha um em-brulho do chSo. Mas cal outro. Pra-gueja. Lá vai ele, o homem, esta-biinadamente, para o torniquete.Que pressa * essa! Fila, entra nafila, moço — mas e o trem que vaisair! Pois, c. Um, dois, três, qua-tro... trinta... está quBse chegandoa sua ver., quase: Oba! pego ainda,pego! Vai cruzar o torniquete...

NSo é aqui, moço,..Como? Não é o Madureira, este?Não. E' o Bangú.Mas tomei ontem o Madurelra

aqui...Confusão. E\ Não é. Para em

Piedade. Nüo rnio. Ontem parou.Mas Isso tal ontem.

Vozes:Como *, ó palhaço! vai flcsr ai

multo tempo?Mas eu quero o Madurelra...Na plataforma 4.Na 4 *' o Engenho de Dentre.Ih! Mamãe, este não serve, «ão

para no Méier.Onde é? Onde não é?

O senhor trabalha aqui?Trabalho.

De onde sal o Nova Iguaçu?Ah, sei nSolHá vinte anos moro em Cases-

dura, cada vex Isto fica pior.Mnria, onde está o Juqulnha?Nilo sei, mamãe. .Menina, onde está o garoto? Al!

vocês me matam. Por Isso nio saiode casa, onde está o Juqulnha?

Ui! "seu" estúpido, nin enxer-ga? Me desculpe, mas a senhora fica•I plantada,

ISa plataforma

ELES, que aqui viajam todos os

dias, nao se entendem. Eu...bem, vou nesta onda, qualquertrem me serve. Passo para a pia-taforma. Cheia. Transborda. Pes-cocos se esticam — nfio chega nemum trem. Gente demais, me pareceque h& anormalidade:

Hoje, os trens estfio atrasados, .estfio?

Como sempre. Estou aqui hamais de meia hora, e nada.

Mas em" tfto pouco tempo dâpara ficar assim?

Ent&o. Todos saem às 6. De-via sair ¦ • um trem, entrar logooutro. Daria vaz&o. Mas isto aquiestá avacalhado. Todos os dias es-tes atrasos. O senhor n&o é da-qui, í?

Bem, eu... me mudei há doisdias pnrn... para Madurelra.

Madurelra! Sou de lá tam-bem. Meu amigo, prepare-se parasotrer, sofremos um pedaço viajan-do nestes trens.

Olhe, vem um! ,—. Neste nilo vamos. Nem seabale. -

A plataforma toda se mexe. Olum-zum se mistura com chama-mentos, Parou o que vinha che-«ando. Abrem-se as portas. Saemns passageiros, E os que nele que-rem enlrnr se espremem, «e pisam,vnl abrlrl Torta a rnmpnslcno rhia,num dancansnrio esnlrro, Agora I Enada,

Nisto, oulrn trem «parece, Vemdn muro Indo da mesms plslnfor»mn. Nem, demorou, mns vlernmdois ds um» vs*, Dnls nfto enfiaminir» ».|ii»l« genle Ind», mil A m»>fhor d'1 QUI um, H»ro. Mllifll Mminii.iiiii rjorri puro o ijm w r''*'

gando. Ele já espirrou e tudo. E <nada. Como é Isso, nao abreí

Eh! moço, vem comigo.Aonde vai?Vamos entrar por aqui, entre

os carros:Não é proibido?Que nada, vai aprendendo.

A invasão

E SALTAM o» homens para a bei-rada do carro. Equilibram-se.

Cuidado, nâo uai cair.' Pronto. Jdentre os dois carros, é só entrar. Bp» homem, os homens só, não!, a»mulheres também.

Me dá a mão Robertinho, uiime segura!

Pula. Upa! Cuidado, filhihha,'cuidado...

Ai, ai, meu vestido estd pre-to, está preso.'...

Pronto. Entre o» dois carros, sóentrar. •'!.— Joga a bolsa, Rute,,. .^,-

A Rtité joga, o Rabertihhtí' upa-nha. Mas desmanchou o glostoradocom o gesto de apanhar: isso é quefoi mal, foi mal...

Pula Rute, vem também.

. — Vem sua. boba.

,Ld estou eu me preparando paralr também. Não eitou treinado.

'Más não faço feio. Estou dentro.Escolho lugar à vontade, isto ê, jbue o meu, companheiro. Ld fora amulttdfln nos olha irada. Começo aficar com medo. Se um daqueles •

entrar, me pedir o lugar, ali, doulogo, dou. Nem negar posso. Não( medo. Pelo menos, só, não «.Mas que fixemos alguma coisa er-rada, fixemos.. Meu companheirome tranqüiliza, ninguém vai baterna gente, aquela entrada jd ê "ofi-

ciai". Vejo que de fato o trem jdencheu, embora da portas fechadas.Aquela senhora ali, tão volumosa,' mesmo sem Robertinho entroutambemt As portas continuam /«-chadas. Por quer Entra um solda-do querendo botar todos nós parafora. Não disser Não disse que.aquilo ainda ia acabar mal? Nada,o policia levou foi.uma grande vaia,

que se encabuíou todo. Oba.' Abriu.Papagaio! Ah, meu tempo de gostarde Tim Mc Coy, Ken Maynard,. TomMixt Dedo no boca tive vontade debotar, assobiar, ai mocinho, eifre-gar as mãos, rir, rir da desgraçados outros, que emocionante, qüeselvagem, que bárbaro è, aquilo!Coisa muito própria para cavaloschucroí, escabriadoi ainda, que ndo»e amanta a*»im, à-toa. Uma jo-vem que caiu ao meu lado — cairé o ternio — árfava qual uma ave-linha estrompada.

Todo dia isso, nâo é "seu"...

Como é mesmo o seu nomefChico.... "seu" Chieof

Ah! Todo dia, todo mês. todoano,'sai ano entra ano, quem viajaneste horário passa por isso.

Até que ê gozado, heintPara o, mês, me diga se o se-

tihor ainda pensa assim...

/V« vinda, também '

BEM, eu graças ao meu compa-

nheiro sabido, vou sentado.Mas uma mocinha, bonita garota,está me olhando muito... Dou o lu-gar ou não dou? Meu companheirodiz que essas gentlleias ali não seusam, só quando hão é apenas gen-tllcza... Bem. trabalho é trabalho,estou trabalhando — deixei os olhosda menina. , ,.,.,,». (

Em que .trem vai descer ama-,

Eu... ainda não sei. E o senhor,"seu" Chico?

O incu * o de todo dia, o 9.30em Madurelra. Menino, não descanunca antes de 8 horas. Em Madu-reira, é Isso que voe* viu, um poucopiorado. O abafa é maior. Porque otrem só demora uns mlnutlnhos.Não tem essa coisa de esperar. E'gente, "seu" mano, gente que naoacaba mnlsl E' que lá se Junta opessoal de Irajá, Vaz Lobo, Colégio,Cer.lho Neto, Rocha Miranda, Turt-A«ú, Camplnho, Vicente de Carva-lho, Praça do Carmo, toda essa gen-te vai para. Madurelra pegar o ele-Irlco. A condução desse pessoal todoé pior do que esta. O diabo é o queacontece! Se os trens andassem nohorário, Já não era facll trazer

•quete mnndio para a cidade, «uefará com os atrasosl A gente se en-fia como pode, dá um Jeltlnho, Nfiotem que ter luxo, que nadai Mulherou homem, o negocio é meter ospeitos,

Foi sempre assltn?Sempre. Por que diabo, nSo sei.

Tocaram de aumentar a passagemque não foi vida. Melhorar, nlomelhorou. Eu comprava da primei-za. Náo era por luxo, não. E' quemeu trabalho pede roupa limpa, senbarbeiro. Mas neste horário,' Isso da

primeira ou de segunda classe nãovoga. Fiscalização? — o condutorDão liga pra Isso. Ora, compro desegunda e viajo de primeira. Niosou bobo, nem nada...

E assim chegamos • Engenho deDentro. Parece que não saiu nin-guem. A estação de Encantado ti-rou dois ou três de cada porta. NaPiedade ficou mais do que tssa.Em Quintino Já folgou um poueo.Em Cascadura', deu para fazer unsclaros. Mesmo assim, o trem, aindaestava cheio:

Capilal dos subúrbios

MADUREIRA! ÚfE! O grosso, a

populaçfio suburban» toda pa-rece morar ali. O subúrbio Inteirosalta em Madurelra. O trem ficavazio. N5n se pode andar na pia-taforma. Meu companheiro apontauma fila de uns duzentos metrosde. comprimento:

Está vendo? Vai tudo ver oVO fibr.iq",- no cinema. Está naquarta semana. Aquilo é gente detorta a redondeza.

E, com orgulho:Madurelra é a capital dos su-

burbios! Bem. Ati amanhS.' Meu companheiro foi para a dl-relta, e eu para a esquerda.

Isso que acabei de contar * umnadinha das dificuldades impostasaos que viajam diariamente nostrens da Central. Saberão disso osseus dirigentes? Sé não, é fácil sa-bí-lo: fazendo o que fez o repor-ter — viajar como qualquer mortalnum dos elétricos, nas horas demaior movimento. E desde que osaibam, mãos & obra! Como è, se-nhores, vamos levar a serio o bemestar da populaçfio?

CtANDER, TERRA NOVA, 21 (DBGEORGE V. FR ASER, CORRESPONDENTE DA V. P.) — O helicóptero do.¦ervlço de guarda costas- norte-ame-ricano, solicitando para o transportedoa feridos, chegou ao local do acl-dente, nas margens do Riacho do LoboMorto, começando a evacuar os ia«obrevlventes; dos quais dois se en-contram em estado grave.

O helicóptero desceu num pequenoclaro' doa bosques, perto de onde seencontram os restos do avião e reco-lheu a camareira Jeanne Roocki c^n-duzlndo-a para o avlío de patrulha,que a conduziu para Gandèr.

Segunda noticias procedentes do lo-cal do acidente, doa 28 mortos apensacinco puderam ser Identificados st*agora. Os corpos achavam-se espa-lhados em torno dos sobreviventes •doa destroços do avião. Vinte e umcorpos encontram-se táo mutilados queae tornou Impossível sua Identifica •

çlo. _.Entre os mortos, encontram-se o pt-

loto do avláo, capitão Jean Ester, •os demais tripulantes do aparelho, comexceção das duas moças de bordo,que ee salvaram.

Ao que parece, a senhora Rock *a que aofreu .ferimentos mais graves,o que explica ter sido a primeira «ve-cuada para o Hospital Slr Frederil

Ignora-se quantos dos sobreviventes 12dos quais foram classificados comscasos delicados pelos médicos, poderão

ser evacuados antes' do anoitecer de"hoje. A primeira noticia concreta msobre o estado dos sobreviventes íol ',dada pelo dr. Joseph Martin.' que che. |gou com a primeira turma de salva, vmento. Afirmou o 'médico oue' pele ímenos dois se encontram era. estada ggrave. "-ifí

Os primeiros parentes da* que via* f ¦Javam no avião destruído chegaram ilQander, onde esperam, ansiosamente,noticias concretas sobre • aorte do4tnfortunados passageiros.

'•!>

"Monumentos da ICidade" I

COMBATE À GANÂNCIA DOS EXPLO-RADORES DO POVO

Prossegue a campanha dos estudantes — Sjndi-

cancianas casas comerciais —- Entrarão em ser-

viço, amanhã, os "comandos" da U.N.E.

Preços mínimos para aprodução

Afim de melhor esclarecer os lnte-rèsssidos,-o Ministério da AgriculturaInforma que o presidente da Repú-blica autorizou o Banco do Brasil sassegurar, pela sua Carteira Ue Cré-dito Agrícola e Industrial, preços mi-nimos aos cereais e gêneros de prl-meira necessidade de produçfio nacio-nal, da safra 194.6,47, através das se-guintes modalidades: a)- — financia-mento até o limite de oitenta poreetlt.Q_.d15 prçcp FOB; , bl — aquislçfi*do produto em bases que nfio ultra-passem o preço FOB.

As bases dos preços FOB portos d»pais e as especificações dos cereais •outros gêneros serfio os seguintes:arroz — Crí 115,00 por saca de Mquilos, beneficiado, polido, do tipo 4,das esnerlflcaçfies baixadas pelo De-creto 1.362. de 28 rte maio de 1941;feilSo — CrS 115.00 por saca de «1quilos, das variedades brancas, e Cr$105,00 dns variedades de cores ou ra-Jadas e CrS 100,00 das variedades pre-tas do tipo 3 dns especificações bal-xadas pelo decreto 7.260. de 28 d»maio de 1941; milho; Cr$ 60.00 po»sacn de 60 quilos dos grupos "duro","mole" ou "misto" das colorsçóes"branca", "amarela" ou "mesclada"

das esoecütcaçfies baixadas com o de-eMo 7.436. de 25 de Junho de 1041:amendoim, CrS 60,00, por saca de 25qui'-.H das classes "grauda" e "mlu.

da" do tipo 2; so.ls, CrS 90.00 por sa-ea de 60 quilos da variedade comum;girassol: CrS 2.00 por quilo ensaca-do. do tipo 2. com sementes cheias *percentagem normal de óleo; trlgMem grfio. CrS 2.00 por quilo para •produto llmno. seco, enssicarto s como peso de 78 quilos por hectolltro.

A Integra do decreto que regula (assunto est» publicada ne "IMsrlo Ofl-elal" ds 17 do eorrente.

Nova regulamentaçãopara as instalações de

esgotosím cumprimento às determinações

d» decreto-lei n.o 9.678, de 30 deagosto de 1946,; o prefeito aprovou no-vo regulamento para as lnsfalaçoesdo esgoto dos prédios do Distrito Fe-deral, segundo os estudos procedidqspelos técnicos do Departamento deÁguas e Esgotos da Secretaria Geraide ViaçSo e Obras.

As instalações de esgotos nos pre-dios do Distrito Federal estavam su-jeitas às especificações técnicas esta-belecldas pelo regulamento do Depar-tamento Nacional de Saude, aprovadopelo decreto n.o 16.300, de 31 de de-zombro de 1,923, atualmente antiqua-do devido ao progresso cientillco omaterial ocorrido, nfio apenas nos ti-pos das edificações como em relaçãoao material e aparelhos destinados asInstalações sanitárias, .

A'.am disso, as normas, ora ediu-cadas, nfto especificavam diversos ele-mentos técnicos Imprescindíveis à per-feita execução das Instalações domi-ciliares de esgoto, deixando assim mui-to a deseiar quanto a modernas re-comendações sobre o assunto.

Dai, a oportunidade do ato muni.cipal, ora expedido pelo prefeito doDistrito Federal, que tomou o n.°8.633. de 14 de setembro de 1946.

Festejado, ontem, o"Dia da Árvore"

Patrocinadas pelo Conselho FlorestalFederal e pelo Rotary Clube do Brasil,tiveram Inicio, ontem, cm todo o pais,as celebrações do "Dia da Arvore".

Nesta capital, entre outras cerlmo-nlas, realizou-se, às 10 horas, na an-tlga praça Plassava, próNimo à lagoaRodrigo de Freitas, a Inauguração dapraça José Mariano Filho.

Descobrindo a .placa, trabalho dosalunos da Escola de Belas Artes e ofer-ta dos arquitetos do Brasil, talou, emnome destes, o engenheiro Nestor de Fl-guelredo.

Depois da tradicional cerimonia doplantio da árvore, as alunas da EscolaPedro II.entoaram o Hino Nacional, ten-do. a seguir, o poeta Olegario Marianopronunciado a oraçfio de agradecimentopela homenagem »ue se acabava deprestar ao seu saudoso ltmao.

Estiveram presentes à cerimonia osara. Carlos Luz, Jo5o Alberto, AdelmarTavares e outras pessoas.

Prevenimos fts pessoas In-teressadas que, durante. estHsemana, estar&o à venda naLivraria íreltas. Bastos ou nobalcão deste jornal os últimosexemplares

' de "Monumentos

da Cidade", coletânea ' de; ré-

portagens Ilustradas, sobre as .estatuas e bustos existentes' nnRio de Janeiro, publicada*pelo DIÁRIO DB NOTICIAS,em 1!M4; Preço do exemplasCr$ 18,00. ' ', " '

O Grande Oriente d<fBrasil e o promulgação!

da Constituição mNa esssfio do Conselho ¦ Gefal • dfc

Grande Oriente do '

Brasil, o Orfi».tMestre, dr. Rodrlgunes Neves, fSBendS-um relato dos acontecimentos. verifl«fcados no nais e da sltuaçfio da Mft*i-çonarla. que chegou • a ter os seijv.trabalhos Interrompidos* procedeu Hleitura da seguinte mqçfio çongra'*.;*!latoria pela promulgacRo da Constitui*'.çfto. nue assegura a liberdade de asSapelarão .. «M"O Grand"! Orl»nte do Bra il, euesrelos ssüs homfiis do nassado. cn:wtrlbuiu lipra a Tnrton-nd^ncia. '•" ''ij:Ventre Li"re, AboU*-?! dfl ¥*• \*;:«|ra. Rs"ública e oue nos tiltimns *""Tj|ros. em' reiteradas' deelaranOes e ¦ 'r8smanifesto ao pais. sustentou os sepostulados cm dofeca dos nrinclol'reafirma a sua fé noa , destinos. AMBrasil: díritró do regime democratase se congratula com a Nft"5o. < n*|o exmo. sr. nre^idente da.. Rentjnll"!.?e com a Assembléia Constituinte" rj.elfflmemorável e histérico arniite-^merVanda nromulga-f." da ConstltiiMo ;f.MRepública; votada pelos representan-tes rio povo." '•;

Fals ram em aDolo da m«"»n *»'drs. Artur Murat do' Pilar. Jo'é AJJffi•nisto de Miranda TAirtolf e eírit*1!Tomaz Pereira, ft qual foi aprovadsjpor arlamncfto. ,

'. ¦ MO Conselho Geral tomou sirrla ('««

nbecl^iento ria su^tüo do Gr*n WWStre dr. Rodrieue» Neves, e aornvo<'-i}<nor ii""",mlrti'''de. nara'qii*. sérVj.1a t.r*dl"So dn Grande Orientej»ra<Hi npin promovida a reformsCon"tltv.i"rlo Mafõnica. a fim-r-n-msphar as Unhas mestra? d-" rjíCarta Me "na do nals. sendo "ar» ''ji-r, ,..in*HH>t.dn iip,9 com'""'» d» "

presentantes d* t,o.1es Maçônlcassitos corpos d»sta capital.

oiivroosAv Alm

ASMA

NARIZ ttBarroso. 97

GARGANTA. Tel 42 M.4»

dade k Campanha contra o mercado ne-gro, e puseram à disposição dos estu-dantes os seus préstimos, na medida dopossível.

NOVA CAMPANHA

O presidente da UNE pede-nos a dl-vulgação da seRuinte circular:

"A Unifio Nacional dos Estudantes,desejosa de cooperar com as autorida-dos e colaborar com o povo, está pro-movendo uma "Campanha contra a fo-me, n carestia e o mercado negro".

Constará de medidas práticas que pos-snm concorrer para debelar a atualsltuáçAo de miséria por que passa o

Pnra tanto, precisam os estudantesda colaboração dn Imprensa, como for-

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Continuam os estudantes com a suacampanha em defesa do povo e no com-bate sistemático e decidido contra oscomerciantes inescrupulosos que, semmedir as conseqüências de sua ganan-cia, atentam afrontosamente contra ointeresse da coletividade.

AS TURMAS DE "COMANDOS"

A UNE está estruturando e organi-zando turmas de "comandos" que, apartir de amanha, percorrerão, diária-mente, as casas comerciais, onde seráprocedida rigorosa sindicância nos pre-ços, estoques, pesos, etc. etc.

COLABORAÇÃO ESPECIFICAEm reunião, ante-ontem realizada, fi-

cou assentado que, tanto quanto pos- „„„„„,„,,„„ slvel. os estudantes, alem dos serviços 'M de esclareCer todos sobre ogerais, dariam tambem colaboracãp cs-

Jcntid^ do movimento, fazer a-sua pro- ,peciflcn h Campanha, de acordo com anda e moblllzar as massas popu- |a natureza das respectivas carreiras. j^'

Assim, os estudantes de medicina e de Todns as InformaçOes sobre « l"'c,5ã

química terão a seu cargo as análises tiva poderão ser colhidas das M M.a

de laboratório necessárias à apuração horas, diariamente, na UNE, a traia

de fraude em produtos alimentícios, os do Flamengo, n.» 132. ,„j._-_de direito acompanharão os processos i Convidamos os Jornalistas, tadepen-

instaurados pela Delegacia de Economia dentes de credos religiosos ou^nta,

Pooular contra os exploradores do povo, a colaborar com a classe unhwsltarta

os de belas-nrtes confeclonnrllo cartazes nesse palrlôtico movimento promovidonecessários h Campanha, e os de agro- pela UNE",nomin e veterinária se Incumbirão do

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fomento da produção ngrlcola

CONVOCAÇÃO DE ESTUDANTES

A Secretaria da UNE pede o compn-reclmenlo dos seguintes estudantes tra-zendo trís fotografias, das 2(1 hs 21 ho- ,ras: — Francls™ de Cnslro Ni breca —

JoBo Luiz Moura do Vale - Vítor Rn-mos de Pnlvn - João Dnvl -- .los«Frnnclsco da Sllvn - fiumerclndn Pas-tor — Hnrnlílo Delflno da Sllvn. —

Alfredo Whstley DIbs — Estimes l\en-lo — Frnnolsro Esrohar Duarte e Ar-nohln Cnhrnl,

NOVO APOIO A CAMPANHA

As «mliorns Enilll KnmpiVKl " NalrCunlMi dirlnriiM d« l,n"in FMilnjn»rin MimeiiB». (Vilela e (llmln roíHrs »par-aiiTa. milveriini anle-nnlem em ml;Is h União Nnrlnnnl rtn» Rslnilfliile»,nnde, em palestro rnm ilirelnie* ri» ill>ii.i.i.i.! «1.111.1..11111. hlpolmnim nmstu>

Ds. José ScheimannMvre Dorente d» Tir. Nae. d* Medleln»GLAND1II.AH DE BECREÇAO INTENA

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rs?Segunda Secção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo,'22 de Setembro de 1949

f—-— V" *-qh" TM

De estenógrafa ao palco do"Metropolitan"

f Martha Lipton nos fala da sua vida e da sua arteI Martha Lipton vlsltou-nor, agora pela^

>g' "¦ " ' * t%&u%VSt*mkmmm-,!primeira vezPe logo conquistou o nosso*. „-f^|ilpiiblico. Sua atuacfio cm "Cavalheiro •»¦'ida Rosa" Impôs de súbito a sua arte'icanora

e cínica. Mas. não temos dúvida,'I foi o concerto «jue vem de realizar para

c. aoclos da Cultura Artística, que cons-1 titulu a sua maior vitoria entre nós.í Ainda se ouviam os aplausos e osf "bravos" com que a rccepeu a platéia,| guando a artista nos falou.

CANTORA POR ATAVISMOi) — Naacl era Nova York, disse-nos _.

«timeira pergunta, e nfio estudei logoJnúslca Tinha minhas intenções voltadas_«ra outra* atividades. Ensaiel-me napoesia, quia ensinar literatura, pretendiaer «scrltora e, como tal, cheguei a fa-ler algum contos. Mai o meu destinotra outro.Minha m»- fora cantora, dera concer-ta t, por fira, ae entregara a tarefa

• tUtntiw canto. Eu deveria lhe seguirI aa negada» • ao» dezoito anos comecei\ a «prender canto, tendo-a por primeira

meitra.i Mala fards, quando os progresso. _e

flieram notar suficientemente mereciI «ma bolaa de estudos que me permitiur••»_•_fei-oar minha arte no famoso Juil-

U_rd Sehol o£ Muslc".

MARTA LIPTON

UU l-RBMIO QUE FOI UMA HONRAB UM SACRIFÍCIO

— Depois d» muito estudar, prosse-«hi Martha Lipton. participei de umSmcurao nacional entre artistas Jovens,tm 1939 « cujo júri era dos mais exl-«ntes. Conquistei o 1.. prêmio atra-vüi do qual me obriguei a realizar uma"tournéo" de m.s e melo. por todas as•Idades dos Estados Unidos, realizando,am modla. cinco concertos em cada se-mana.

Como *»., esse prêmio tfio cobiçado,¦U Impôs um grande sacrifício »"-

Concertos culturaisA serie de concertos culturais organi.

Md& pela professora Cellna Roxo, cujoInicio fora. anunciado para hole, «6 saxeallzari nos próximos dias, quando da-remos a. nova data da audição lnaugu-tal.

Orquestra SinfônicaBrasileira

devo-lhe o meu lançamento em defini-tlvo. E foi assim que a música de ca-mera se fez a minha arte preferida,como meu primeiro amor. Nunca deixode procurar nela progredir, segundo asevera auto-crltlca que tenho por hábitoe ainda há pouco fiz um curso de 6meses na Universidade da Harvard, paraestudar com Nadla Boulanger, oa com-posilores modernos franceses.

O INICIO DA CARREIRALÍRICA

A uma pergunta nossa sobre o Inicioda sua carreira de artista lírica, res-Pondeu .,«.,_

— Não cogitei logo disso. Tinha queme preparar aos poucos, às minhas pro-prias custas. E para estudar empreguei-me como estenógrafa e secretaria num

I escritório.Enquanto Isso, prosseguia meus estu-'??__

I dos de canto e Ingressava numa escolam ' de arte cênica, a de Stanlslawsky.

Estudei, portanto, primeiramente, amaneira de me portar no palco em facedas sltuaçfies dramáticas ou cflmlcai,uma vez que sempre pensei que o cantolírico deveria se apoiar na boa reall-zaçSo cínica. Depois entSo, aprendi aspartituras de óperas e já em novembrode 1943 me era dada o alegria de es-trear no "Metropolitan Opera House",cm "Fausto" de Gounod.

Outras óperas se seguiram e atravésdelas me firmei no elenco daquele céle-bre teatro.

i

Música de toda parte(Direitos reservados) •-

Por CEIÇÃO DE BARROS BAR-RETO e WILLIAM URA1, repre-sentantes do "Musical Courier" —Nrw York — Brasil.

E* interessante saber que:...com o intuito de amparar os músico» sem trabalho e reviver a*

atividades muiicais em Trieste, estd sendo organizada nessa ei-dade uma temporada de concertos, reciíots e ópera pelo GovernoMilitar Aliado...

..,com a colaboração do soprano Arnri Galll Campl, do tenor Chu-cho Martinez Gil, e da Orquestra Pan-Amerlcana sob a regênciade Alfredo Antonini, a Columbla Broadcasting System transmitiuno dia 7 do corrente, um concerto organizado pelo diretor do pro-grama "Viva América", Terlg Tucci, em comemoração à Inde-pendência do Brasil...

...pelo conjunto vocal John Harms Chorus, em Nova York, foi exe-cutado em primeiro audição no» Estados Unidos "Ressurreição dtCristo" oratório de Lorenzo Perosi...

...a Orquestra Sinfônica de Nova York, sob a direçáo de LeonardBern3tein, apresentará na próxima season, nessa cidade, em prl-meira audição mundial a "Revista para Clarineta e Orquestra".

í "ballet" da autoria de Alex North, tendo como solista BennyGoodman....

...na próxima serie de concerto* da Orquestra Sinfônica de Torontodirigida por Sir _.._.«-

'Maellillan, participará como solista a

pianista Maryla Jonas......o Festival Anual do Teatro de Zurich, Sulca, apresentou em "pre-

mlére" sod a regência de Victor Relnshagen, "Niobe", ópera ins-pirada na lenda grega Incluindo um coro dansante, com libretoe música de Peter e Hein.ich Sutermeister..,

...na execução da Orquestra Filarmônica de Nova York dirigida por' Artur RodzinsM t tendo como narrador Kenneth Spencer, foi re-

centemente gravada em disco nos Estados Unidos, a obra "Um

Retrato de Lincoln" da autoria do compositor americano AaronCopland...

...entre músicos:— "Está vendo aquele a!i ? E' um pianista que diz que após seus

Vecitais em Nova York não o permitem mais deixar essa cidade". " ? ! "."Porque receiam ele queira tambem realizar concertos em ou-

tros lugares"...

Sobre o embarque de frutas cítricasUma portaria assinada pelo ministro da Agricultura

Depois de ter o Serviço de Economia iRural ouvido os interessados na expor-tação de frutas cítricas, o ministro daAgricultura, sr. Neto Campeio Junior,baixou portaria resolvendo: I — Auto-rlzar o embarque de frutas cítricas emporão e em convés, de acordo com asseguintes condlcfies: 1 — Carregamen-to em convés — a) — em navios dire-tos ao porto de destino, quando a via-gem não exceder de 6 dias; b) — emnavios de tonelagem nunca inferior a1.400 toneladas: c) — durante a safrasegundo o estado de maturação da fru-ta; d) — não saja o encerado colocadodiretamente sobre as caixas, mas sim,sobre oa "paul da carga" ou catbros co-locados especialmente, para dar a ven-tllação necenarla; e) — altura míxl-ma de 0 cçlaas sobre as "escotilhas e8 sobre o convés: O — sejam empre-gados eaibr_s sobre o piso, no sentidode proa-popa, e sarrafos de caixa emcaixa, quer se trate de convés ou 'es-cotilhas", estlvando-se "à bertona ; g)

sejam as caixas perfeitamente"amarradas"; h) — sejam as caixas"cunhadas" e nfio "lastreadas"; 1) —o carregamento seja feito em 72 no-ras no máximo; j) — não tenha o con-vés carga capaz de prejudicar a fruta,2 — Carregamento em porão — a) —em navios diretos ao porto de destinoquando a viagem não exceder de 6 diasb) — em navios de qualquer tonelagem,c) ___ do inicio da safra a 15 de outu-bro, e, após essa data, segundo o este-do de maturação da fruta e as dlsponl-bllldades de transportes frigoríficos, d)

não seja feita estiva "cerrada", em-pregando-se para Isso, alem doa calbros

sobre o piso e o sàrrafamento de caixaem caixa, calbros no sentido vertical,'de 6 em 6 caixas, de modo-a formarcanais obedecendo o sentido de proa apopa; e) — altura máxima de 8 cal-xas; f) — seja a caixav "cunhada" enão "lestreada"; g) — o carregamentoseja feito em 72 horas nò máximo; h)— sejam empregados os "morcegos" nasescotilhas para os navios que não pos-suam ventiladores elétricos; 1) — nãotenham os porões carga capaz de pre-judicar a boa conservação das frutas;j) — quando o carregamento for feitono tronco, os tabuleiros sejam arrla-dos sobre as "quarteladas" e nunca so-bre a calxaria.

II — Não permitir o embarque defrutas cítricas em convés ou em porãoquando pre-refrlgeradas.

III — As agencias de navegação ficamobrigadas a comunicar ao Posto de Fis-callzacão da Exportação, do Serviço deEconomia Rural, para efeito do car-renamento em convés, ou em porão, aduração provável da viagem e, poste-rlormente, o tempo realmente gasto.

Dr. Mario RutowitschLIVRE DOCENTE Fac. Nao.

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FESTIVAL STRAUSS NO REXa regência do Szenkar, a O.

HOJE,Sob •*_. _.._,-..¦-.- •-.- —— -.

8. B. dará hoáe as 10 horas no Rex,um concerto apresentando valsas deBtrauss.

Os próximos concertos para os so-elos serão no sábado 23 às 16 horas,• segunda-feira, 30 às 21 horas, ambosno Municipal

Temporada LíricaOficial

NOVAMENTE ADIADA A ESTREIA DE"8ALVATOR ROSA"

A última hora, resolveu a direçãodo Teatro Municipal adiar para quar-ta-feira próxima a representação, mar-cada para a vesperal de hoje, daópera "Sslvstor Rosa", do Carlos Oo-mes.

Centro ArtísticoMusical

Essa associação apresentar- noÍ6. às 21 horas, no C. N. de Musicapia**'.'. Alico Mrmgen.

WltWkWi- * •';__,»•__¦.!.mmos

4 \ <, ¦ . ~ ' ;<-**¦ 'si,

PROJETOS FUTUROSMartha Lipton adiantou, então, que

pretende Ir _. Europa no próximo ano.Havendo visitado as Américas do Norte,Sul e Centro, como cantora lírica e decâriiera, como solista de grandes orques-trás sob a regência de famosos mães-tros, só lhe resta percorrer o velhomundo. ' * '

ENCANTO PELO BRASIL! — Estou, entretanto, encantada peloI Brasil, acrescentou. Belo pais, povoi amável, lindas e elegantes mulheres.1 — Sua música me seduziu e vou dela' fazer propaganda na minha terra e no' estrangeiro.1 Martha Lipton fala alnria dos cantores1 nacionais que teve a oportunidade de

| ouvir. Elogia-lhes as possibilidades, la-| montando que o melo nâo lhes favoreça1 totalmente.I Partirá dentro de oito dias, mas, paraI voltar. E com essa promessa se despedej dizendo um "muilo obrigada" bem bra-! sileiro.

T?.tpEvSfefÊMiBRP-/l2ÍEntra!-ftWas c U.ruâuaianí

Brailowsky, Ormandy eZinka Milanov passam

pelo RioProcedentes de Buenos Aires, passa-

; ram, ontem, pelo Rio, a bordo do "cllp-per" da Pan American World Airways,com destino ft, Nova York, o famosopianista Alexandre Brailowsky e o cé-lebro recento Eugene Ormandy, que seapresentaram na capital argentina, de-pois de atuar na temporada de 1946 doTeatro Municipal. Pelo mesmo "cllpper",viajou o soprano iugoslavo Zinka, Mlla.nov, que tambem participou da esta-çao do corrente ano da nossa prlncl.pai casa de espetáculos.

Mario Neves e GeorgeJames num programa

de música francesaPor iniciativa do Departamento Cul«

tural da A, B. I. reallza-se amanha,23, às 21 horas, no auditório daquelaassociação, um festival de musica fran.cesa, na Interpretaçio do pianista Ma-rio Neves e do cantor George James,

O programa correspondente a um apa-nhado da produçfto da escola trancesa,para piano e para canto de càmera, noperlodp que se estende de César Franckaos nossos dias e está assim constitui-do:

Dr. Gentil de CastioDoençaa das --lança-. — Av. Rio

Branco, 128-5.-*, aalaa 615|516 —

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R. Senador Dantas, 45-B — 9.* a tf — Tel. «t-SMlDas 15 àa U horas

I

Cultura ArtísticaAMANHA, RECITAL DB BERNARDO

SEQALLA Cultura artística apresenta ama-

nha, fts 21 horas no Municipal, opianista brasileiro Bernardo Begall,que se exibirá em:

I PARTEMozart — Sonata em si bemol 571)Bach Sllotti — Tocata e Fuga em

st menor.II PARTI

Chopln — Sonata opus 58III PARTE

Vila Lobos — As três manias.Liszt — Meflstl — Salsa.Scriabinl — Sonata em fa maior.Rachinaninoif — Prelúdio em sol

maior.

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1) PianoCoral e Fuga

2) Canto: Cev.ar Franck — Noturno*.-Rhené Baton — Soyons Unh t Le Re-

voír.Duiiarc —Chanson Triste.Debu.sy — Beau Solr e Pierrot.

2.4 PARTE1) Plano: Ravél — Alborada dei Gra-

cioso.Darias Milheud — Copacabana, da

suite "Saudades do Brasil".Debute.-. — Ce qu'a vu le vent d'ouesl

—Clalr de Luno e Feux d/arttllce.2) Canto: Fauré — Aprés un R6ve -

Notre Amour — Solr e Pocme d'un Jour(a — Renconüe; b) Toujours; c) Adieu

InsreMos em distribuição na secreta.ria da A. B. I.

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OS PRÓXIMOSCONCERTOS

SETEMBROHoje, — O. S. B. Teatro Rex,

is 10 horas.Amanhã, 23 — Pianista Mario

Neves, cantor George James.A. B. 1., às 21 horas.

Amanha, 23 — Cultura Artística.Pianista Bernard Segall. TeatroMunicipal, às 21 horas.

Quarta-feira, 25 — VioloncelistaEurko Costa E. N. Música às 17horns.

Quinta-feira, 2(1 — Centro Artis-tico. Pianista Alice Hangcn. L. N.Música às 21 horas.

Sexta-feira, 21 Cultura Artis-tico. Pianista Willinm Kapell.Teatro Municipal, fts 21 horas

Sábado, 28 — O. I. B. TeatroMunicipal 16 horas. ,

Domingo, 20 — Ass. Musical Pro-Juventude Orquestra Universitária.E. N. de Música, às 16 horas.

Domingo, 29 — O. S. B. Concertoda Juventude, sob a regência dcVicente Tittipalatl. Solista NairRotmann e ítalo Babini.

Segunda-feira, 30 — O. I. B.Teatro Municipal às 21 horas.

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tinal. Nesse» casos, o bom fun-cionamento dos intestinos é oprimeiro passo a dar. Mas a vio-iencia de um purgante comumpôde, sem dúvida, ser prejudi-ciai. Sais Kruschen sâo umacombinação cientifica de sais desódio e magnésio que eliminamas matérias tóxicas que obstruacajs intestinos. Ao mesmo tempo-jue agem como um taxativo, es»àmulam o aparelho gastro-inteí-tinal. Uma pequena dose mati*:inal de Sais Kruschen tem umefeito altamente benéfico. Acordura excessiva e a obesida-de deselegante e anti-higiênicacedem rapidamente. Sait Krus-chen eliminam um peso inútil eregularizam funções intestinais.Vá hoje a qualquer farmácia oudrogaria c adquira um vidro deSais Kruschen a preço popular.Amanhã pela manhã tome umapequena dose e verá como sesentirá mais bem disposto nocorrer do dia. m-**_>

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enxoval do bebê. Vista-se com elegância, como se tudo

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Maternos" - uma exclusividade da "A Exposiçío Carioca".

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é facilima. Umas tantasgottas, usadas pela manhlno momento de pentear»se, devolverão aos cabelloebrancos ou grisalhos a suacôr natural e primitiva.Nem as pessoas mais inti-mas explicarão o milagrepor que o cabello se tornasedoso e brilhante. Empoucos dias começará a re-adquirir a côr, com a qualirão nascendo ot fios novos

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™,o avito não te destina sô a subor-di,«dedo sr Edgar Estréia; ou do!_*._£ Ura' ma* ian*bem a te-morai e a pessoas de outra condiTr

',°laI' à'"Uttia " ooitumaftZlKnT TWr gerencia, ficariamelhor, pelo menos, um "Organise-;*:::»ou um "Queira «4Ç£locai, <H, sim, vttd te fazendo ten-*l"W"W?f?w poía«"'a auto-ritaria em taboletas bem visíveis-nos bonde*. E. uma vez gueZapalavra não te dirigiria a todo,, ô»passageiros, mas aoniente àquelesque a» merecettem, poderiam ir urapouco alem da intimidade das rode-Ia» dot ponto» de parada.Referimo-not à necessidade decoagir os indivíduos mal educados ate sentarem convenientemente.

Quando a Llght, por volta de1900 e pico», aumentou de quatropara cinco passageiros a lotaçdo dosbancos, os hábitos da populaçãoeram outros, em matéria de cordurae decência de atitudes; de modo quea inovação nfio lhe trouxe dissabo-res maiores. Agora, no entanto, o»cinco lugares raramente podem aco-modar os cinco passageiros a quesâo reservados, porque um — quan-do nio dois — dentre os respectivo»ocupantes, entende quase sempre deabrir as pernas em tesoura ou deespalhar-se de modo a cobrir umterço do espaço pertencente ao seuvizinho. Frutos, bem sabemos, demá educação da época. Em regra,o indivíduo que assim procede nemse apercebe da grosseria que pra-tica. Nunca lhe disseram que istoera feio; nunca lhe disseram que ohomem, para viver em sociedade,precisa adquirir hãbitos de delica-deza e urbanidade; nunca lhe. dis-seram que atfueles modo», longe dedarem ares "importantes" (hâ, coi-tados, os que se encontram nesta¦ suposição .0, doflotam um baixo ni-vel social.

Caberiam ai, portanto, otimamen-' te, as advertências o», ainda me-lhor, as determinatôes da Policia,ou de quem fosse,. em cartazes pre-gados com nrofusSo nos carros daLight: "Senta-te direito, rapaz I"— "Nilo encomodes teu vizinho 1"

— "Lembra-te de que o preço datua passagem »ó di direito a umlugar I" — "Nâo envergonhes teuspais, mostrando que eles não te de-ram educação !" Etc., etc, etc.

Estaríamos de pleno acordo, en-tão, tom a mrf.rima in.iniidatií do

' tratamento, sem achar, contudo,que se devesse ir a ponto de amea-çar os recalcitrantes com puxlies deorelhas e outros processos ed.ícaflooaji. caídos em desuso. Bastará, tal-vez. enfiar-lhes as carapuças até a»ditas orelhas. — h.• e

CORRESPONDÊNCIA ¦— 8r. Ma-rinho Falcão. — .Recebido «eu <ele-orama. • •

CORRIGENDA. — Aquele "extre-mamente", de ontem, era: "extre-madamente". — //,

Menino Izldro, filho do .er. Izi-dro Ferreira da Silva e da sra. OlgaFreire da Silva. ;

;— Menino Cllnlo, filho do er. Teó-filo Benist e da sra. Rosa Benist.

Menino Jaime, filho do sr. Jal-me de Araújo Bastos, e da sra. Nl-cia Calmon de Araújo Bastos.'¦'., Menino Mario, íilho do sr. Ma.nuel Gil Ribas s da sra. Adelina QURibas.-

tallclo foi. homenageado pelo funcio- Casa de Saude, para o cemitério denfellsmo dó Ministério da Educaç&o o ¦"'"¦ ¦— -¦¦¦prof. Ernesto 'Sousa campos. Usaramda palavra o sr. Antônio Leal da Cos-ta e o homenageado.

AmlVEtíSÃRlOa '

Fazem anos hoje:D^. José Augusto, deputado federal

e píestigioso 'chefe pelítl.o do RioGrande do Norte.

Dr. Jofio Mauriclo de Medeiros.Dr. Zoroesto Campos.

—! Dr. Afonso Montenegre Lousa-da.

—Major Albano Osório.Sr. Raul da Cunha Oomes.Sr. Rui Pentagna Guimar&es.Srta. Julla Vieira Coelho, filha

do sr. Lourival Coelho e da sra. OI-ga Vieira Coelho.

. — Srta. Zelinda Martins Campos.

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DR. ISRAEL SOOTO — Amigos dodr. Israel Souto prestar-lhe-fto, nopróximo dia 28. uma homenagem, pormotivo de sua escolha para o cargo

I de dlretoa-superintendente ¦ do "Gaee-• ' ». , ta de Noticias", oferecendo-lhe um

!w*<ui.fi rnMí» MnnrinA _ ' churrasco, às 13 horas, ná crurrasca-MANUEL GOMES MOREIRA — .,,_. Qauch(i As ustM de adesio po-I riem ser encontradas no balcão da| "Grzcta de Noticias", com o sr. Her-i cllio Costa ou no balsdo do "Jornalj do Comercio", com e sr. Adfto.'

EXCURSÕES '

Sfio Francisco Xavier.In Memoriam"

SR.

_&»iã_É_É_iÍ_lÍ_aÍ ajt

TOURING CLUBE DO BRASIL —Està sendo organizada, pelo TouringClube do Brasil, ¦ uma excursfio turls-tica ao Uruguai e A Argentina. Dolnitinerários especiais — um por viaacrea, e outro, por via terrestre fa-cultam aos viajantes dlsnender maiorou menor número de dias na excur-silo.FESTAS

Faz anos, hoje, o sr. Manuel GomesMoreira, diretor tesoureiro da Socle-dade Anônima DIÁRIO DE NOTICIAS,presidente da Casa Leandro MartinsS. A., diretor das Companhias de Se-guros Lloyd Sulamerlcano e Lloyd In-dustrial Sulamerlcano e figura de ro-levo em nossos meios sociais e flnan-celros.

Farão anos, amanhi:Embaixador Alcebiades Peçanha.

Dr. Luiz Artur Lopes.Major Milton de Lima ArauJo.Comandante Sertino Dutra da

Bllva.Sr. Delfim José de ArauJo.Major dr. Nelson Soares ds Mel-

reles.Sra. Tecla da Costa Maciel, es-

posa do Jornalista Djalma Maciel,Sr. Deodoro da Silva Gomes.Sra. Maria José Ribeiro de Alar-

çSo, esposa do sr. Francisco Alarcâo,funcionário da Central do Brasil.

Srta. Maria Marta de Melo, fl.lha. do dr. Jullo Cesarlo rie Melo sda sra. Antonleta C. dc Melo.

Srta. Maria Tereza Melo daAzevedo, filha do sr. Alberto Amoedode Azevedo e da sra Maria LourdesMelo de Azevedo.CASAMENTOS

SRTA. CAROLINA DE ALRUQUER-QUE — SR. ANTÔNIO PEREIRAGUERRA — Realizar-se-á, no próxi-mo dia 5 de outubro, o casamento dasrta. Carolina de Albuquerque, filhado casal José de Albuquerque, com osr. Antônio Pereira Guerra, filho docasal José Pereira.

A cerimonia religiosa terA lugar, àsIS horas, na matriz do Sagrado Co-raçSo de Jesus.ALMOÇ08

PADRE ARRUDA CÂMARA — Aml-gos do padre Arruda Câmara home-rjageá-lo^fio, com um almoço, no pró-ximo dlá 28. Listas de adesões narua da Quitanda 59 - 3.» andar.

*INSTITUTO BRASIL-ESTADOS UNI-

DOS — O Instituto Brasll-EstadosUnidos oferecerá o seu almoço mensalde setembro, na Casa do Estudantedo Brasil, na rua Santa Luzia, 305,na próxima quarta-feira, 25, fis 12.30horns. Serio homenageados neste al-moço o dr. Charles Fenwli-k, por moitlvo da escolha de seu nome nara so-cio honorário da Sociedade Brasileirade Direito Internacional, e a dra.Berta Lutz, que acaba de regressardos Estados Unidos, onde fora rece-ber o premio que lhe conferira a ."Fe-deratiort of Soroptlmists Club" duran-te a Convençfio de Estes Park, Colo-rado. Os convidados de honra serfiosaudaods pelo presidente do Institu-to, dr. Armando Vidal. que presidiráesse almoço de .confraternlzaçRo. Asinscrições Já se acham abertas na se-cretarla do Instituto, na rua México,90 - T.o andar, ou pelo telefone 22-6191.DIPLOMÁTICAS

SR. HUBERT MARIE GUERIN —Nos primeiros dias da semana próxi.ma, chegará a esta capital, viajandoa bordo do navio "Campana", o sr.Hubert Marle Guérln. novo Embal-xador da França no «Brasil.

O sr. Hubert • Marle Guerln, que seencontrava à frente da Embaixada riaFrança em Haia, desde maio de 1945,nasceu em 1896. tendo lnernssado nacarreira dlnlomátlca em 1920. .

Como diplomata, ocunou diversoscarços em Washington. Roma e Hei-sinkl. D" Junho de 1943 a julho de44 foi diretor dos Negócios Políticosda Europa e América no Comissária-de das Relações Exteriores, do gover-no sediado em Argel. Como delega-do do governo Provisório representoua França Junto a Santa Sé de Julhode 44 a março de 45.SOLENIDADE

ORFEAO PORTUGAL — Será reall-rada, hoji., uma nolt?-rtansante no Or-fefio Portugal, das 19 ás 23 horas,dedicada ao sen quadro social. Trajede passeio completo.'

»! OLÍMPICO CLUBE — O Olímpico| Clube oferece aos seus associados, na

oróxlma quarta-feira, ás 20.30 ho-ras, um Jantar dansante com "show",na "bolte" Casablanca. As Inscriçõesnara essa festa ("everfio ser feitas an-teclpadamente na gerencia do clube.VIAJANTES

FRANCISCO GUIMARÃES MARTINS— Reverenciando a memória de seu fl-lho Francisco, vitimado, em uma ex-plosAo de granada em Marechal Her-mes, a sra. Violeta Guimarics Mar-tins, esposa do cap. do Exército Fran-cisco Martins mandará celebrar 'nopróximo dia 24, às 8.30 horas, mis-sas cm todos os altares da Igreja d»Nossa Senhora das Graças cm Maré-chal Hermes. ,

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Eduardo de Sousa Carvalho Salgado-- a horas. Candelária.Manuel Teixeira Martins — 9 ho-ras. Igreja N. s. do Carmo.JoSo Paulo Vineli dc Morais — 1]

horas. Catedral.José Nassif Daher — 10 horas. Igre-

ta do SS. Sacramento.Amélia de Aguiar Guimarács — 10.39

horas. Candelária.Carolina Fadtni Mirili — 11 horas.

Candelária.Raul d'Almelda Magalhães — 10 ho-

ras. Igreja do Carmo.Antônio Rodrigues Nunes — 10 ho-

ras. Igreja N. S. dc Ssntana.Alice Lopes Gondar — 10 horas

Cf.ndelarla.Ernesto Lauria — B horas. Igreja

dr 8.'; José.Cap. Benedito Dutra de Meneses —

10 horas', Igreja de 3. José ,Clotilde Ramalho Silva do Nasclmen*

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CLUBE GINÁSTICO PORTUGUÊS —O Clube Ginástico Português fará rea-Urar, no próximo dia 25, fts 21 ho-ras, no seu salfto nobre, uma sessãosolenn para a lnauçurnclln do bustodo dr. Pedro Ernesto Bstlsta. ofer-tado ao Clube pelo comendador Ar-tur de Castro.HOMENAGENS

ENGENHEIRO LUIZ V. MIGONE —Em avláo noturno, cuja chegada seefetunrá ás 8.30 horas chegará a es-ta cidade vindo de Buenos Aires,acompanhado de' sua família, o eng.Luís V. Mlgone, ex-TesIdente do Cen-tro Argentino de Engenheiros e daUnfío Argentina de AsfirUções dnEngenheiros. A viagem do eng. Ml-gone, tem por objetivo, receber o ti-tulo de "doutor honorls causa" pelaUniversidade do Brasil, em sess.ãò so-Iene, que terá lugar amanha, ás17 horas, na Escola Nacional de En-genharia, sendo na mesma ocasiãoentregue ao homenageado o dlolomade so.lo correspondente do Clube deEngenharia; *

DRA. GI.ADTR BROWXE — Segue,hoje, pelo avlflo ria Panalr a dra. Gla-dys. Browne, chefe do Srrviro de Oto-rlno-larlngoíogla r'o Hospital rie Pron-to Socorro, n--» Salvador, na Baiacm gozo de ferias, '

*SR. FRANCISCO E n U A R D O DE

PAULA MACHADO — Pelo transatlán-tico da linha européia da Pannlr doBrasil, chegou, ontem, procedente daParis, o sr. Francisco Eduardo daPaula Machado, dirigente do "stud"Paula Machado e que fora investigar« sltuaçáo dos cavalos de suas coude-larlas que se encontravam inscritosnos hlpódromos franceses e tomaramdestino Ignorado, por ocasiáo da ln-vestida nazista. *

SBS. LUÍS DE SOSA T PERES RJESUS INCISO VIANA — Procetfen-tes de Buenos Aires, chegaram, ontem,pelo "clipper" da Pan American WorldAirways, os cientistas espanhóis drs.Luís tle Sosa y Perez, catedrátlco deHistoria Política Contemporânea daFaculdade de Ciências Políticas e Eco-nômlcas da Universidade dc Madride-Jesus Tnclso Viana, doutor em Teo-logla e licenciado em Sagradas Escri-turas, • v*i '.,.*_

»—. Passageiros embarcados no Rio,

em aviões da "Cruzeiro do Sul" para8âo Paulo: Cairo Miranda, Sobastlfioda Gama Cruz Jr., Laura da Clim»Cruz, Luiz Phlllne da Gama Cruz, Ce-Una Maria da Gama Cruz, Joseph La-telner, Carl Jarosch, Arümeda Coelho,Joaquim Pereira dos Santos, Albertl-na Morals da Fonseca, Beatriz Gran-dl, José Mendes, Manuel GonzalesFernanricz, Glocome Lebre, CaetanoCrlstaldi, Sebastião Maldl: para Curl-tlba: Judil.h Bittencourt Mala MoisésLuplon dc Trola. Ornar Leite Gondim,Aura Pessoa Vlrmond Lima. BraullnVlrmond Lima. Angela Pancoló, AIol-slo Flnzetto, José Nicolau Bom, Mau-rlclo Caillet, Herondlna Moreira DouatAIi;)rlta Douat. Anna Baumal, UrsulaCosta Lobo, lldefonso Costa Lobo. Odl-Ia Pereira, Marilze Pereira, Marllc-ne Pereira, Maria Tereza Mlró, InáMIró, Elolna Mlró. Alvacoelt Albuquer-que Luz, Cláudio Ferreira da Luz, Odl-lia Ferreira da Lua; para Porto Ale-gre: Alcides Oeanha, Joáo de Deus Ro-drigues. Solanjo Servulo Fraga, Leon-tina Vilela Lopes. Flrmlno Bimbi, Leo-poldo Machado Soares, Arnaldo Le-mos Pinto, Nilo. Francisco Lopes Cha-ves, Samuel Hausman, Eduardo BentoLuz Sllva, Jacob Schnelder. GuldoFernando Mondlm Filho. Embarcadospela Air France. para Paris: BrlglttoZlmbaca Zmekhel. Hclmut Moses. Su-jianne Alice Megho. Geor?!"s Pierre Fe-llx Mcghe, Berthe Lucte Berrm.ceMeghe. Roger Alexandre Guy ColonnaWalenrkl. Rosauro Tavares dos San-tos. Georges Henri Caré, LlselottoGimhsl, Frltz Rodolfo Roth, AlfredNestor Georges Massç, Bernard Mas-sé, Mareei Mignonneau. José Paulode Castro Slquelrir, Nora Mllchlcr,daudtnette Seraphlne Tlssler de Cas-tro, Mordka Mllchler. Claudlne MariaAntônio Tlssler de Castro, Oorkl Sil.vettl, Guilherme Ehremberg. VictorCarlos Kern, Georges Sayegh, MlrlaSplram Rozalla Szabados.PALKriHWXTOH

PROF. ERNESTO SOUSA CAMPOS— Por motivo do seu aniversário na-

SRA. NAIR SANTARÉM FURTADO— Faleceu, ontem, nesta capital noSanatório Grajat.. vitima de um co.lapso cardíaco, A sra Nair SantarémFurtado, esposa rio sr. Heitor Mar-cos Furtado, antigo funcionário doCorreio Oeral,

O seu sepultamento reallza-se hoje,Ks 9 horas saindo o féretro daquela

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i,rn1^!WcãoJ1Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 22 de Setembro de 1946

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXERCITOÁt-resentação e exclusão de oficiais - Permissões - ExoneraçõesS^ P ,- n„ pxÊRGlTO tel General da 6.» Região Militar, por Coronel de Artilharia Álvaro Ribeiro

f^_SBáf'£-«fS"Ar BRO DE 1946.

, BOLETIM INTERNO N.' 81

Publico, de ordem do •»*«£"*£ihor ministro, para a devida exe

icfl-. o seguinte ._.„,..- . _APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS :-

i-se. ontem, a esta Dire-motivos abaixo, os seguin-

do 2.»Cavalo-75, por

orla. pelos'aRmTüE ARTILHARIA:CAPITÃO : — Breno Perneta,

Srupo de Artilharia aavei obtido 15 dias de dispensa de ser-STpor esta Diretoria de Pessoal e per-_____ para gozá-los em Curitiba.

ARMA UE CAVALARIA !MAJOR : - Manuel Joaquim da Fon-í_ Neto, do 11." Regimento de Cava-

nor ter sido retificada sua trans-Serencla para essa Unidade e continuar

PrÍmEIRÒ TENENTE : - Heraldo_avare. Alves, do 1.» Batalhão de Car-Jo. de Combate, por ter que seguir paraàcldade de Passo Fundo no dia 21 do"^ARMA DE ENGENHARIA :

CORONEL: - José Felinto TrajanoOliveira, do Serviço de Embarque da

• Região Militar, por ter sido desig-ado chefe dessa Repartição.TENENTE-CORONEL : - Osvaldo

Ferreira Guimarães, do Quartel GeneralÉa 2.» Região Militar, por ter qu«J re-iressar a Campinas, de onde velo a'mAJOR

: — Francisco José Ludoií«ornes, da Escola de Aperfeiçoamentotle Oficiais, por ter sido classificado nes-Escola. , , _

SEGUNDO TENENTE : - José Ge-faldo Barroso, da 5.» Companhia deTransmissões, por ter que recolher-se a32 do corrente.— ARMA DE INFANTARIA :

CORONEL : — Nelson Marinho,J3.|> Regimento de Infantaria, porQue recolher-se no próximocorrente. ¦

TENENTE-CORONEL : — Juarez deVasconcelos, «Io Quadro Suplementar Ge-ral, por conclusão de transito e conti-luar adido.

MAJORES : — Antônio Pedro de Pai-Va, do Quadro Suplementar Geral, por

íicado adidc a esta Diretoria. Fran-cisco de Assiz Almeida e Sousn, daInspetoria de Tiro da 4.» Reglfio MI-litur, por conclusão de transito e seguirpara Juiz de Fora. Manuel Almeidad'Albuquerque Cavalcante, do 16.» Re-glmento de Infantaria, por ler que se-guii destino. Gentil Jofio Barbalo, do32.» Batalhfio de. Caçadores, por con-clusfio de trfinsito e estar pronto paraseguir destino Milton Pio Borges daCunha, do Estndo Maior do Exército,bor ter sido transferido para esse Es-lado Maior.

CAPITÃES : — Mozart de Sousa Oli-«relra, do 2.», Batalhão de InfantariaBlindado, por ter sido transferido paraessa Unidade e recolher-se. LeônidasSales Freire, do Núcleo de Formaçãoe Treinamento de Puraquedlstas, porter sido nomeado escrivão' de um Inqué-rito Policial Militar, do qual é encarre-gado o senhor coronel Eudoro Earcelosde Morais.

PRIMEIRO TENENTE : — José AH-plo de Carvalho, do Batalhão de Guar-das, por ter que seguir para Jofio Pes-

|aoa em gozo de ferias.SEGUNDOS TENENTES: — Tito Va-

I lento de Avillez, do 13.» Regimento deI Infantaria, por conclusfio de trfinsito eI ficar adido ao Regimento Escola de In-Ifantarla. Newton Guerra, do RegimentoI Escola de Infantaria, por ter que em-lbarcar para Recife em gozo de ferias.

CAPELÃO MILITAR — CAPITÃO :|~ Amarilio da Silva Leite, do Quar-

dotor

dia" 30 do

ter que seguir para São Paulo compermissfio do ministro.

MONITOR DO COLÉGIO MILITAR :— Designo, para exercer as Iunc.esde monitor de educação tísica e mestred'armas, o 1.» sargento Samuel Airesda Silva, do Contingente do mesmo.

AINDA APRESENTAÇÃO DE OFI-CIAIS : — Apresentou-se, ontem, a es-ta Diretoria, o coronel da arma de Ca-vaiaria, Floriano Peixoto Keller, doQuadro Suplementar Geral, por ter fel-to entrega de um Inquérito Policial Mi-litar mandado prosseguir pelo ministro.

ORDEM AS UNIDADES : — As «nl-dades Informem em caso afirmativo, selhes pertence o soldado Milton AlvesCorreia, mutilado da Forca Expedido-narla Brasileira evacuado dos HospitaisAmericanos, a bordo do navio "Cantua-ria" em maio do corrente ano.

EXCLUSÃO E ADICAO DE OFICIALSUPERIOR : — Seja excluído do estadoefetivo desta Diretoria, o major da ar-ma de Infantaria, Rosauro de AraújoSuzano, que, por decreto de 13, publl-cado no "Diário Ofical" de 17, tudo docorrente mês, foi transferido do QuadroSuplementar. Privativo para o QuadroOrdinário, sendo, por necessidade doserviço, classificado no 2.» Batalhão deFronteiras

Esse oficial tica adido a esta Direto-ria do Pessoal para fins de passagemde funções.

NOMEAÇÃO DE OFICIAIS PARA OCARGO DE AJUDANTE DE ORDENS

TRANSFERENCIA DE QUADRO :Nomeio para o cargo de ajudante de

ordens do general Jaime de Almeida,comandante da Artilharia Dlvlslonaria-2, o capitão da arma de Artilharia Au-gusto Cld de Camargo Osório.

Em conseqüência, transfiro, pornecessidade do serviço, o oficial acima,da Quadro Ordinário para o QuadroSuplementar Privativo.

NOMEIO, por necessidade do ser-viço, o capitão Vitor Marques dos San-Uw, do 1.» Regimento- de Infantaria,para exercer as funções de ajudante deordens do general de Dlvlsfio EuclldesZenobio da Costa.

Em conseqüência, transfiro o ofi-ciai em apreço, do Quadro Ordinárioparu o Quadro Suplementar Geral.

NOMEIO, para o cargo de nju-dante de ordens do general de DivisãoAicio Souto, o capltfio da arma de Ar-tilharla, Fernando Méncsçal Vllar.

Em conseqüência, transfiro, pornecessidade do serviço, do Quadro Or-dinarlo pnra o Quadro Suplementar Ge-ral, o oficial acima referido.

NOMEIO, ajudante de' ordens dogeneral Antônio José de Lima- Câmara,o capltfio da arma de Artilharia, Evan-dro Bandeira Braga.

Em conseqüência, transfiro, pornecessidade do serviço, do Quadro Or-dinario para o Quadro SuplementarGeral.

Saldanha, por ter vindo a esta capllal,em gozo de ferias;

— Major de Cavalaria Tarsls Cabralde Melo, por ter terminado o tràn-'situ e ter sido sustado seu embarque,de ordem _do excelentíssimo senhor ml-nlstro, em virtude de aguardar soluçãode proposta para nova classificação.

EXONERAÇÃO : — O ministro, emnota de 16 do corrente, comunicou aoEstado Maior do Exército haverem sidoexonerados das funções que exercem noexterior, em face do artigo 7.» do de-creto-lel. n.» 9.825, de 10 do correntemês, os seguintes oficiais :

Coronel de Infantaria, Nestor Soutode Oliveira, de adido militar - no Mé-xlco; coronel de Infantaria Floriano deLima Bralner, de adido militar em Ro-ma. e tenente-coronel de CavalariaAmaurl Kruel. de adjunto do adido mi-lltai em Londres.

Comunicou, outrossim, que continuaráno exerlcclo das funções de adido ml-lltai em Santiago, de acordo com o pa-rágrafo único do referido artigo, o te-nente-coronel de Artilharia Afonso Hen-rlque de Miranda Correia.

COMERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇAS

AssinadoGeneral de Brigada

Diretor doMARIOPessoal.

RAMOS,

Confere :Coronel AMÉRICO BRAOA,

Chefe do Gabinete.

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TRANSFERENCIA DE OFICIAL : —Transfiro, por' necessidade do serviço,do 3.» Regimento de Artilharia a Ca-valo-75, Bagé, para o 9.» Grupo deArtilharia a Cavalo-75, Aquldauna, ocapitão da arma de Artilharia, OdilonCoelho Neves.

PERMISSÕES : 'Concedidas por esta Diretoria :OFICIAIS :

PARA VIR A ESTA CA. .ITAL :Dentro do período de ferias a que tem

direito, o capitão Altair Nunes Ma-chado, do 33.» Batalhfio de Caçadores.

PARA PASSAREM OS PERÍODOS DEFERIAS QUE OBTIVEREM :

Nesta capital, o 2.» tenente MiltonBrown do Couto, do 26.» Batalhão deCaçadores;

— na cidade de Recife, Estado dePernambuco, o 2.» tenente Newton Guer-ra. do Regimento Escola de Infantaria

PARA DETER-SE :Durante três dias, na cidade de Curl-

tlba, Estado do Paraná, oi.» tenenteLevl Alves de Sousa, que se recolheao 3.» Regimento de Cavalaria Meca-nlzado.

ADIÇÃO DE OFICIAL ; — Fica adi-do a esla Diretoria, o 1.» tenente daReserva de 2.» classe, convocado, Abe-lardo Nunes, por ter sido tornado ln-subsistente o seu licenciamento do ser-viço ativo do Exército.

O oficial em apreço, foi classificadona 5.»|II|6.» Regimento de Infantaria,recentemente.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS : —Apresentaram-se, no dia 19 do corrente,ao Estado Maior do Exército, os se-gulntes oficiais :

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PANAIR - Partida às 5.50 horaspara Caravelas, Salvador, Recife,Fortaleza, S&o Luiz e Belém; che-gada às 16.25 horas; partida às 6.20horas para Vitoria, Canavleiras,Salvador, Jo5o Pessoa e Natal; às7.10 horas- para Belo Horizonte eSao Paulo; chegada às 15.10 horas;partida às 8.10 horas para Belo Ho-rlzonte; chegada às 11.35 horas;partida às 8.25 horas para Belo Ho-rizonte, Araxá e Uberaba; chegadaàs 16.25 horas; partida às 11 ho-ras para Sao Paulo e Porlo Alegre;às 13.30 horas para São Paulo; che-gada às 16.50 horas; chegada às12.55 horas de Porto Alegre, Fio-rlanópolis, Curitiba e Sao Paulo.

PAN AMERICAN AIRWAYS: -Partida às 6.30 horas para Salva-dor. Maceió. Recife, Natal, Forta-leza, São Luiz, Belém, Port of SpainSan Juan e Mlami; chegada às 7.30horas, de Buenos Aires e Montevl-deu; partida às 8 horas para S6oPaulo, Porto Alegre, Montevidéu eBuenos Aires; partida às 8.45 horas,para Bolem, Port of Spain, SanJuan e Nova York; chegada às12.45 horas de Mlaml, San Juan,Port of Spaln, Bolem, São Luiz,Fortaleza, Natal, Recife, Maceió eSalvador; às 17,10 horas de BuenosAires, Assunção, Foz do Iguaçu,Curitiba e São Paulo.

NAB - Partida às 6.40 horas,para Belo Horizonte, Lapa, Pètro»Una, João Pessoa e Recife; chega,da às 15.55 horas de Belém, Tere-sina e Lapa; às 17.25 horas de For-taleza, Tereslna, Petrollna, Lapa eBelo Horizonte.

CRUZEIRO DO SUL — Partida às5.45 horas para Porto Alegrei che-gada às 16.35 horas; partida às 6horas para Porto Alegre; chegadaàs 16.55 horas; partida às 6.3Cfc.ho-ras, para S5o Paulo; chegada às16 horas de Recife; às 16.50 horasde Salvador; às 16.55 horas deCulabA; às 18.20 horas de Manaus.

REAL — Partida para SãoPaulo às 8.15 e às 10.15 horas; che»gada às 9.45 e às 11.45 horas.

LAB — Partida para São Paulo,às 9 • às 13.30 horas: chegada às12.20 e às 16.50 horas.

AEROVIAS BRASIL — Partida às9.13 e às 16 horas para S. Paulo;às 5.30 horas para Belo Horizonte;às 6.45 horas para Porto Alegre; às9 e às 13 horas para Curitiba; às

5.55 horas para Belém; chegada às5.30 e às 7 horas, de Curitiba; às5.30 8 às 12.30 horas de São Pau-lo; às 5 horas de Belém; às 3.30horas de Porto Alegre, e às 8.45horas de Belo Horizonte.

VARIG — Partida às 7.30 horaspara Montevldeo, Pelotas, PortoAlegre e S. Paulo.Amanhã:

VASP — Partida para São Paulo— 1.* às 6.55 horas; chegada às6.40 horas; 2.» partida, às 9.30 ho-ras; chegada às 11.15 horas; 8."partida às 12.30 horas:, chegada às14.15 horas; 4.» partida às 15 ho-ras; chegada às 15.45 horas.

PAN AMERICAN AIRWA.S —Partida às 6.30 horas para Salva-dor, Maceió, Recife, Natal, Forta-leza, Sfto Luiz, Belém, Port of SpainSan Juan e 'Mlami; chegada às7.30 horas de Buenos Aires e Mon-tevldeo; chegada às 14.30 horas;partida às 8 horas para Sfto Paulo,Porto Alegre. Montevldeo e BuenosAires; chegada às 16.45 noras; par-tida às 8.45 horas para Belom. Portof Spaln, San Juan e Nova York;chegada às 13.30 horas; chegadaàs 12.45 horas de Mlami, San Juan.Port of Spain, Belém. São Luiz For-taleza, Natal, Recife, Maceió e Sal-vador.

PANAIR — Partida às 6.55 ho-ras para Belém, Poços de Caldas eSSo Paulo; chegada às 16.30 horas;partida às 8.10 horas para Belo Ho-rlzonte; chegada às 11.35 horas;partida às 12.50 horas para Cara-velas e Salvador; ãs 6.30 horas paraSão Paulo, Bauru, Campo Grande,Ponta Porft e Assunção; às 11 ho-ras para São Paulo, Curitiba, Fio-rlanópolis e Porto Alegre: às 13.30horas para São Paulo; chegada às16.50 horas; chegada às 15.20 ho-ras de Natal, Jofto Pessoa, Recife,Salvador, Canavleiras e Vitoria; fts11.30 horas de Porto Alegre e SãoPaulo.

NAB — Pnrtlda às 6 horas, paraTereslna, Sfto Luiz e Bolem; chega-da às 15.45 horas de Recife, JoftoPessoa, Petrollnn, Lapa e Belo Ho-rlzonte.

CRUZEIRO DO SUL — Partida às6 horas para Porlo Alegre; chegadafts 16.35 horas; partida fts 8 hora»psra Buenos Aires; partida às 6.15horas pnra Salvador; chegadn fts16.60 horns: partida fts 5.45 hornsnara nelem; chegndn às 13.40 horosd* Recife; às 17 horas de Forta-ler*; pnrtlda hs 14.10 horns psraBfto Pnuln; chegnda fcs 17.25 ho-rs»; pnrtlrtn fts 7 horas para Ma»naus: partida às 7 horns para Co»ruml»*. „. „ ,

REAL — Partida pnra Sfto Psulna. H.W, 10 a 14 45 hnrn»; «hegartri«i 0,30, 14-lfl » 11,50 horas.

r./YB Partida i>*r» sfl'' P""1"— ).» hs n iioraii mm. wli» fti I3i_0linr«s; íi*i p»iri.i.« hs |ft,M horam«i|i(>t,iii|ii (»• Mi Mi lim rn»; pari j<1«im.1,1 viiorid hs fl .'to liornm ín#«„,».i.. i- ni hnriij iM.in.i.» p»r« i»fwjnmii »» llm «tm\ mim

nm &>n Jyii.»»<M3j>> io feraiimim» u»)riwni»j *» »l'WJw

,,.,,., I ,,,l,i lii.il I».- fl 10

75 441618.72

0 76104.37380.15740.427110.60624.63940 6039044575.21093.9008

74 555018 504.3224• 15580.42200.75204.5510

18.27780 59680.43615 14963.8550

0.771818.734.38100.2450

MERCADO CAMBIALAbriu ontem ò "mercado cambial en. poslcào

estável e sem alteraçào digna de registro nas t»-xas. O Banco do Brasl) sacava a Crf 75 44Usobre Londres e a Cr» 18 72 sobre Nova Vorks comprava a Cr| 74.5550 e a Crt 18.50, res-oectivamente.

Assim fechou inalterado.O Banco do Brasil afixou as seguintes taxas,

para venda ds cambiaisLibra, a vista Dólar •• •Escudo Franco suíço Franco Franco belga Peso uruguaio ....Peso argentino ....Peso chileno Peso boliviano Coroa sueca Coroa dinamarquesa

Aquele banco comprava às seguintes taxa*Ur*

Libra Dólar Franco suíço Franco *••••Franco belga EscudoPeso argentinoPeso uruguaio .....,Peso chileno Peso boliviano •••Coroa sueca Coroa dinamarquesa .. •.•••„._

MUDAS OE CAMBIOEm 20 do corrente' foram registradas. »a

Cftmara _lndlcal as seguintes cambiais;M-RVAOOS

Londres ^«-«Portugal ,Nova YorkSuiça .. ¦França ..

Dinamarca 3.9008Alemanha 6.03Bélgica (belgas) 3.2850Bélgica (francos belgas) .... 0.4280Uruguai 10.7921Chile 0.6039Suécia «-«OIArgentina 4» 7087Canadá -8-74

OUBO HNO ¦- _O Banco do Brasil comprou, hoje. a grani»ile ouro fino, na base de 1 000 por i 000, »noarra ou amoedado, ao preço üe cr8 22,70 •vendeu ao de Crf 15.26.

EM NOVA YORKNOVA VORK, M.

3/Londres, tel. p/t f . •S/Montreal, tel. P/8. . .8/Paris, tel. P/F. C . .S/Madrld. tel. p/P. C. .S/Berna, tel. P/P. C. .S/Bélglca. tel. F. C. . .S/Berna iC.) tel. por F. C.S/B. Aires, tel. por P. C.S/Estocolmo, tel. por K. C.8/Rto de Janeiro. Cr» C.

Abert Feea4.03 50 403 5»

96.12 96.120.84.12 0.84 119.20 9.20

24.15 24.15 .2.28.60 2.28.81

23 3824.7727.95

5 45

Em Buenos AiresBUENOS AIRES, 91.

S/Londres. £ t/venda . .S/Londres,- £ t/comp. .S/N. York, 100» t/vendaS/N. York, 100» t/comp.

Em Montevideo

Abert16.35 P.16.32 P.

406.50 P.406.00 P.

MONTEVIDEO.A *t»ta :

SI.

S/Londres.8. Londres

I t/venda£ t/comp.

8/N8/N

York.Yo-í.

100»100 8

t/vendat/comp

Abertme.B|e.

178 60 P.178 00 V

23.3824.7727.956.46

16.3516 32

406.50406.00

*ccn0|e.uic.nu sol.» 00

EM LONDRESLONDRE8, ti.

• ,UU1 Abert. ree»S/M *Ort, p/t$ «•«.•• «.03.60 «UU.»» «.03.WB/Bera-P/- f • 17 34/17 3» 1.7 34/n ."8/UsbÓV P/l ¦• »l.t0/100í- W 80/100 «b/__u_ i/t _r

" . . x».»8/20.U2 .».»8/au.in

8Íc_p-_nP___».Vi _.: u -riu-»» "/"• üa/Madrld D/I D. . . 44.Ot «••-*./Bruxelas. p/£ F. b. 1W.60/178.75 IM.60/ll**'S/Amstercíam p/í FL . 10.68/1./u «0.68/10 i»

_«rT,dp«° _£ tmúmMwfâ8/Canada. p/£ » . . 4.02/4.0* «-W/J.ojS/Estocolmo. p/£K .. H. 47/1*60 X«.«1/M,«a/Praga D/t B. 201 00/202 0» 201 »IO'20i «

BOLSA DE VALORESOntem, a Bolsa de Valores esteve movi-

mentada, porem, Bem negócios de lmportan-cia em vista de escassear os llcltantes. Asapólices em geral ficaram fracas, tudo comoss vé a tegulr :

V-MM- REALIZADAS

Apólices cerals i Cr»18 Unlf 902.0028 D. Emis., pt. 795,00

133 Idem .... 798,006 Idem C/6 8. V. 910,00

Obrl.g.: .30 Tes. 1939 . .». 1.005,0018 Quer.. Cr» 100, 80,0037 Idem Cr» 200, 160,00

6 Idem Cr» 500, 402,003 Idem Cr» 1000, 810,00

50 Idem .... 812,00190 Idem, Cr» 5000, 4.060,00

Estad.. Apls. :59 E. Santo, pt. 504,00

1057 Minas ia serie 193,00220 Idem .... 194,00

28 Idem C/l 8. V. 107,008 Idem C/2 S. V. 200,008 Idem C/3 S. V. 203,00

ONTEMüit Ulertas

Vend. Cem»900,00

798,00800,00

81,00161,00403,00

813,004.065,00

80,00160,00400.00

810,004.055,00

503,00

194,00 193,00

30 Minas a» serie263 Idem . . _. •

3 Idem Cl 8. V.11 Idem C/2 8. V.

Idem C/3 S.V.400 Minas 3» serie

8 Idem C/l S. V.Idem C/3 S.V.

12 Idem C/3 8. V.1 Idem C/4 S. V.

Pernamb., C/lS. V. . . .Idem C/2 S. V.

10 Idem C/3 S. V.34 São Paulo . .

. 15 Idem ....Idem C/l S.V.

20 Idem C/2 8. V.Idem C/3 8. V.Idem C/4 8. V.Municipais

D. Federal:36 Emp. 1931 —

C/J. 18. V. .M. Estados :

10 B. Horizonte •Companhias i

Aoóe»320 N. América —

Cr» 200, . . ¦100 Brasileiro de E.

Elétrica, Cr»200,00 ....

10 D. de Santos,Cr» 200, Nom.

50 Ferro Brasilel-ro. Cr» 200, .

50 B. Mineira, pt.Cr» 200. . . .

60 Sld. Nacional,Cr» 200, . . .Debêntures :

60 Bco. h. Brás.,Cr$ 200, — 8%

200 Cia. Docas deSantos — Crí200,00 — 7% .

186,00 186,60 185,00186,50189,00162,00195,00182,00 182,50 181,50185,00188,00191,00194,00

65,8067,0068,50

325,00 225.00 313,00233,00226,00226,00232,00235,00

f

175,80

935,00 835,00 930,00

405,00 410,00 390,00

335,00 330,00

335,00

360,00

430,00

140,00

331,0»

325,00

350,00 345,09

430,00 438,00

145,00 .40,09

1.1,00

203,00 203,00 202,00

CAFÉO mercado de enté funclo-

nou, ontem, firme e acusoualta nas cotações. Os possui-dores' declararam cotar o ti-po 7 ao preço de CrS 52,70por 10 quilos, na tábua, e nSohouve vendas sobre o produto.

Fechou Inalterado.COTAÇÕES POB III OIIILOP

Tipo Crí Nomin.Tipo Crí Nomln.Tipo Crí Nomln.Tlpb Cri Nomln.Tipo Crí 52,70Tipo Crí 52,20¦ •auta mensal - E. ae MU-

nas c-.lé Nno, Cr» 4.10; cai»•.•o—•¦¦m «. r$ 2,80

Pauta semanal — E. de Ml»nas : café fino, Cri 4.10; -caíé comum, Cri 3,00.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Saca»Central .. 2C00Leopoldina 2-488Reg. Flum. Rio.» .. 1.838Reg. Esp. Santo ..Armazém "DNC" ..Cabotagem -—

Diversos pontos..Total

Desde 1° do mêsDo 1° de julho ..Existência

65 242504 053617 966

TotalDesde Io do mêsMediaDe 1° de Julho ..Media

Embarques :Estados Unidos..ÁfricaEuropaAmérica do Sul ..

6.126114.506

5.25610.778

7.540

EM SANTOSSANTOS. 21.Hoje estável; anterior, es-

tavel; ano passado, estável.N. 4 (duro), 83.00; anterior,

83.00; ano, passado 81.20.N. 4 (mole) — 84.80; ante-

rlor, 84.60; ano passado, 52.10.Embarques — Hoje, 46.225

sacas; anterior, 66.987; anopassado,» 53.065 ditas.

Entradas — Hoje, 46.225 sa-cas; anterior, 62.070; ano pas-sado. 35.091 ditas.

Existência - Hoje, 1.600.311sacas; anterior. 1.594.195; anopassado, 3.360.469 ditas.

Saldas :Estados Unidos ..Europa Buenos Aires .. ..Cabotagem.. •• ••

18.2314.0033 12

14.0013 OO

16.1472.000

Total.. 18.147EM VITORIA

VITORIA, 21.Funcionou firme, cotando-

se o tipo 7/8 ao preço d»Cri 47,70 por 10 quilos.

Entradas, nada. Saldas na-da. Existência, 319.360 sacas.

EM NOVA VORKNOVA YORK. 31.Café disponível >

Boje Ant

RlO (tipo 4).. .RIO (tipo 71.. ¦Santos (tipo 2).Santos (tipo 4)..

AÇÚCARO mercado de açúcar funclo-

nou, ontem, sustentado. Asentregas verificadas foram re-gulares e o mercado fechouInalterado. _.-..i.«,»nMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Estoque em 19 12.7-8Entradas:

De M. GeraisDe Campos..Do Esp. Santo

406.365

6.395

Total..Saldas .

19 1536.395

iJTtmEstoque em 30.EM SAO PAULO •

Preço do disponível no Ie»ehamento do mercado :

Branco cristal 128.01Mascavo "«¦"•Somenos wo.y»

EM PERNAMBUCOCotações por

6ê qulloi:

Mercado. .S» sorte . .Demsrara .Cristais .Oslna de 3aCetaçtes per

10 qnllosiBomenosMascavo .

Entradas. .De 1° setKxtstenclaExport. .Cons. local

51.623360.144

Sarai10 17551.623

361 144

1.0001.000

ALGODÃOEsse mercado regulou, on-

tem, calmo com os preçosInalterados e negócios regu-lares.

Fechou inalterado. MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Fardo»Estoque em 19 39.886

Entradas :De Santos .. .. .. .. 301De Natal

Hoje An», . Est. l»tCrí 100,00 100.0»cn no.oo iio.o»Crí 120.00 120.0.

. . n|o. «ie

Cri 35,00 «8.»»Crí 22.00 22.0»

Total.Saldas

39.521Estoque em 20..Cotações por 10Fibra longa :

Serldo (tipo 3) .SerldO (tipo 4) .

Fibra - media :SertOes (tipo 3)Sertões (tipo 5)Ceara, tipo 3. •¦Ceará, tipo 8 ..

Fibra curta :Matas, tipos 3*1 NominalPaulista, tipo 3 . NominalPaulista, tipo S . 122.00 124.00

EM SAO PAULOCOMPRADO RE*

(BASB — TIPO 7)Contrato "A"

Setembro n|e

quilos126.00 129.00124.00 135.00

123.00 124.00113.00 114.00Nominal108.00 110.00

MOVIMENTO DO PORTOÍVouios

AraganoOrlnocoDuque de CaxiasCaxiasWhite Swallow -CamamúSiderúrgicaItalpavaCte. RiperCampanaWhite SwallowCampelroDelaneItaquatiáD. Pedro IIOttoVésperOscar PinhoAratimbõCantuariaC. B. EsperanzaDavils L. VictoryAnnle JohnsonSfto BentoMormacguKAlgenlbCearaloydeVenezuelaSanto AntônioDeslradeAlte. Alexandrino

Proeedenci-

B. Aires

Bnt. I Balda»

B. Aires

Marselha

Santos

21 |

23 |

25

26 |

BarcelonaVan«xiuverB. Aires

N. VorkRotterdam

B. Aires

Bordéus

272727

2828

28

30

22222323

24242424252525262626262627272727

282828

2829293030

DmHM I ToU.

S. FCO.Estoc.ManausP. Aleg.

P. Aleg.LagunaImblt.BelémB. AiresBostonMacauBostonP. Aleg.RecifeItajalAntonlnaLagunaCabedeloN. VorkB. Aires

Estoc.P. Aleg.B. AiresN. Orlea.

Estoc.LagunaB. AiresNápoles

43-342443-821623-375643-270843-091023-375623-607143-342423-375623-293043-091043-842442-415643-342423-375643-474843-474843-474843-342423-375623-153243-091043-821643-270823-463723-375643-091043-821843-474843-947723-3756

'dor de^ IW CABEÇA ^

•L DOR DE AI *k_PENTES_^

____¦! ¦

ne.

Outubro.. .. .. n c. n|o.Dezembro nc. nlc.Janeiro ...... n c. n|o.Março 1937 .... n c. nlc.Maio 1947 .. .. nc. nic.Julho no. n|c.Vendas ——Mercado .. Bit. Bst

Contrate "B"(Base — Tipo 8)

Outubro.. .. 160.80 158.30 (V.)Dezembro .. 161.80 163.30 <V.)Janeiro 1947 163.00 183.50 (V.)Março 1947.. 165.80 165.70 (V.)Maio 1047 .. 164.30 164.30 (V.)Julho .. .. 164.90 163.90 (V.)Vendas.. .. —- 15.000Mercado Est. Est.

DISPONÍVELTipo Cr» 173,00Tipo Cr* 160,00Tipo Cr» 135,80

EM PF.RNAMBUCOMOVIMENTO DE ONTEM

Mercado — Calmo.Preço por 15 quilos :

.Comprador HojeMatas (bass 8) 130.00Sertões (base 5) 135.00Entradas. .Existência. .Export. . . . De io set. . . 8.200 8.200Cons. local. 700 70»

EM NOVA YORKNOVA VORK, 31.

Abert. ree»American "Futures"Em putubro.. .. 37.10 37.15Em dezembro .. 37.00 37.00Em Janeiro 1947 n|o. 36.75Em março 1947.. 36.75 36.73

Ante.19.90018.350

Ant.130.00135.01

8.600 10.300

Em maio 1947.. 36.44 36.35Em Julho .. .. 35.97 35 61Am. Mld Uplands 37.83

Na abertura — Estável, coroalta parcial de 3 a 14 pontos.

No fechamento — Estável,eom alta parcial de 3 a qua-tro pontos e baixa parcial ds1 a 3 pontos.

TRIGOCHICAGO, 31.

Preço por bushcl.p/ entrega em :

HoieJaneiro 19.900Março 18.350

BUENOS AIRES, 21.O preço atual para expor-

tsçío, em geral, de Cr» J5.0Ipor 100 quilos. Ex-wagan Bue»nos Aires.

MERCADO DEGÊNEROS

O meroado de gênero» «consumo funcionou, ontem, cor»n seguinte movimento:

EntArroz 3.133Açúcar 50Banha 380Azeite Farinha 8.577Feljfto 4.379Mant. nacional 7.657Milho 3.767Batata 96Xarque 672Azeitona .. .. ——Cebolas

Saldai2.100

520

7995110

BAQUELITEA Fábrica Vernon está aceitando encomendas de qual-quer artigo de baquelite. Preço» especiais. Entregas rá-

pidas. Qualidade extra. Rep. no Rio: MILTON CASTEL-IAR — Av. Franklin Roosevelt, 194 — Sobre-lo ja —

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VIDA BANCARIA

MATRICARIA "BEBÊ"O rçfiiéciio da dentição

Instituto dos BancáriosANDAMENTO DE PROCESSOS

despachados pelo presi-

VtlKi Mi» lVl'| A'"^".. "*« L í-Uni«t»; IIMM »*»#• ÍH»»M íi» M¦* *».l»

<.l«lti,l'l> fe» ') 'f* » *» T NI|mii nlIN» •!" «'ullliild, fi» )'. »VIMil |-_lil»j *S 9W) »M»»« '/.»..

MWllli».

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I Ali 4' " •'¦>'

Processosdente:

BENEFICIO APOSENTADORIA: Con-cedida: Pedro Medeiros.

Mantida em caráter definitivo: JoséAmérico Arnonc.

Suspensas: Àlolsio Benjamim Pereira,Gerson Correia dos Santos — Albino

Brancngllon.BENEFICIO ENFERMIDADE: Con-

cedidos: Carlos Cornello do Vale BaarsFrancisco Scholl Barbosa.

BENEFICIO MATERNIDADE: 1.»parte — Concedidos: Derclllo Rocha —José Duarte de Almeida Junior — Eln-daro de Meneses — Luiz Rodrigues daCosta — Geraldo de Lima Albuquerque

José Hlglno Marques — José GondimLassio — Geraldo Vaz de Almeida —Romeu Fava — Hcrmellno José Marce-lino — Lamartlne Alves Correia — Pe-dro Reis Lima — Rui Ferreira Borba

Hello Arno Petcrsen — Ernesto Ste-fannl — Dirceu de Freitas Bruce —Hugo Snntos — Adolfo Mafra Filho —Teimo de Sousa Tavares — Mario Go-mes de Oliveira — Gastlío Dias Pe-reirtl _ Homero Pinheiro de Barcelos —Amintas Orestcs BnlRo.

1 período — Concedidos: Murilo Bor-ges de Maios — Cldlo Inácio de Almeida— Valdo Zunrdl.

Total — concedidos: José Antunes —José do Oliveira Godinho — Milton Mo.relra da Costn — Alfredo dn .SUva Ro-chá — Viildli- Portugnl «Ih Silva — De-cio Nnvnl» — HerIJelmann Luiz da SU-va — Jonqulm Erllldes Leite — Deotll-de» Ribeiro de Lima — José Cruz —Afonso Limo do Castro -» Arman«loda Mntos Uni - Newlnn Si.rn.entn «leAndrade — »lo«é Miula dns SantosI.lmn •_ Flowls I-»tnna Durflo - Lu- ;rila Flore» J.lrschmonn - .los* Mnrla |du Cosl/i -- Franclsi-n Xavlnr Hnlilern ;-- Hiiiidiilln Avlln Fnrlo» - • Antônio »ln»é

'Vieira — Honé V, «lu Amlel • SoliRitlfin ,

ímKPlQlQ 1'KNSAO — Bun)«n«»i<iiif)iii.|,en«('n ilp Maria líualii*». Iionefi' ,rlorlii (le ('¦• « l,it->í>ula rrei... I

Miisliimniu lio dlè l" Úl «-lembro d»1 |tHi, fui primnirt» r-inniill»»; Bl **»•

im-. iln liilMiiiilniiu, J\ .¦».»¦«¦•» d» i'-'"X li iiHenimo*» h0»|ii"il»r»». 4 l,t»u-ineniut íipívIlllsVIflÕli

IJt ÍM»|.»vft«i fl*HUSfi

AMIiHI.AIMHM.1'iiniii.iii um, if_)niull|fj i)rf<l').i«< *

i,,i,,ufuii i wiii.iiij ulforih »J\r>InumllHi li liiiifrMH*»» í»'. till-mMSi * Mihlmuf\ss imwtui l »]<«.*#¦ •»"»•"M rltiiwiii. » nmnfti •>- w»*

Ndtifiti DíviriiiAlill'A|*j IHlll \ll\ttiMM} ?)" *'""

j,f Miti* llll I1'»Hm<í<, min Mu»!»»1 »il*.•W iItMl-it » fi*»»* •»•» 'n.iií-1'W #

Industria de Sfio Paulo, por ter, maisuma vez deixado de cumprir uma dascláusulas do acordo trlpartlte de 31 defevereiro último.

Segundo fomos informados, Ja estatransitando na . Justiça do Trabalho oprocesso que se relaciona com o caso.

SOCIAIS BANCARIASO bancário Fernando Pedrosa, recen-

temente transferido para a filial doBanco Mineiro da Produção, em Caran»gola, contratou casamento com a senho-rlta Porcina de Magalhães Toledo. *"•sociedade carangolense.

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S^nda Secç&o - Quinta Página DIÁRIO DE NOTICIAS-——t

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Freitas.1952-Cert. da F. E. B. de Otávio Fer*

relra Braga Filho.1953-Cad. da Caixa Econômica de Moa.

r cir de Avelar Batista.1954-Cert.' de casamento de Antônio

Luiz Martins.1955-Um manual da Confraria de N. S.

da Cabeça. ,, , ,1957-Cart. de Ident. de Aírton Maciel

de Medeiros.1958-Cart. de Ident. de Manuel Gutlher-

¦ me dos Santos.1959-Cartao de Ident. da E. F. C. B„

de Aleardo Nunes Soutlnho.1960-Bilhete de Ident. de Alice dos

Santos.1961-Cart. Proí. de Moacir Constando

Gomes.1962-Cart. Prof. de José Vitallno de

Oliveira.1983-Cert. de reservista de Pedro Au-

gusto dos Passos.1964-Cert. de reservista de Jo&o Ma-

chado de Abreu.1965-Cert. de alist. militar de Jaime

Barros.1969-TItulo de eleitor de Antônio Josí

dos Santos. ...1970-Cart. do S. C. V. A., de Antônio

José dos Santos.1971-Cart. de Ident. de Deollnda Silva

Batista.1972-Cart. Prof. de Jandala Belém Go-mes. _ ,,';

1973-Cart. do S. T. I. C. de CientllCanedo Lopes.

1974-Cart. do I. A. P. I. de Santinode Asslz Cardoso.

1975-Uma caixa com pulseiras de re-logio.

1976-Registro civil de Carllndo Ribeiroda Silva. , '"•

1977-RegIstro civil de Antônio AlvesRodrigues.

1978-Um requerimento de Ernani Mar*tinlano.

— Diversos molhes de chaves e cha*ves soltas.

M. B. — Os números de ordem que tal-tam nesta lista correspondem aobjetos entregues aos .respectivosdonos ou que se acham guarda-dos no nosso Departamento deClrculac&o.

-. —-»9 d a j*j£M,VARIAS

A brilhante cantora Nadir MeloCouto deixou a Kadio Nacional. Aoque consta, esta emissora pretendecultivar de preferencia as novelas eas atrações populares. Intérprete» dogênero Hrico... nâo interessam.

O critério é estranho. Nem mereceerédito. Uma bela voz, no radio, en-contra milhares de ouvinte», a nãoser quando a* peças apresentadas sáoprejudicadas pela leitura de texto» depropaganda:— Ouviram a ária "Vins, d'art."da ópera 'Tosca" de Pucoini. Dor decabeça t... Para o fígado... Cocei-ras, caspas desaparecem com...

E' irritante. Não há prodígio vocalque resista á esses atentados contraa estética. Sempre foi o defeito queobservamos nos recitais de Nadir MeloCouto para a Nacional: melodia» eanúncios... Entretanto, mesmo assim,a atuação dessa artista consHIuia ummotivo de arte nas transmissões ca-riocas*

Esperemos a volta de Nadir Melo

A PARTIR DAS 17 horas de hoje, aRadio do Ministério da Educação

Irradiará a ópera "Turandot", de Puc-clnl, através da onda dos seus 800 qul-lociclos.

• • •

A RADIO TAMOIO apresentará haje

o» seu» programas dominffue.rosjá tradicionais do nosso "broadeásting":«Para você recordar", às 9 horas; "Can-cioneiros Famosos", às 12 hora»; e "Su-

plemento Musical", este de música dsclasse, ás 13 horas. Três "scripís" deCampo» Ribeiro na palavra de JúlioLousada e Tito Fleury.

» * *

<</-\UE SABEMOS DA TERRA ?" é OW programa que a P R A - 2 irra-

dia todas as 2.»-felras, as 18 horas, para

Couto. Outras emissoras hão de bus-car seu valioso concurso. Afinal, *» oradio dispensar os cantores de classe,que restará t O calouro desafinado,*esse flagelo que nos maltrata ot ouvi-dos e, às vezes, recebe prêmio» pela»Qualidades que não possue.

As emissoras devem ter piedade denós, ouvintes...

Uma estação fluminense, jantem, 4r-radiava a "Dansa >Maoaera'' de SainUSaens. Ao virar do ii»co, o looutorcomeçou a ladainha de anúncios. B,prosseguindo, a estação passou a apr»-S,entar outra música, deteando inacaibada a peça de Saint-Saens.

. Parece incriuel, mas fatos teme-lhantes são comuns no radio. Prova,da ignorância de alguns discotecáriosou descaso de outros responsáveis.' De qualquer maneira al vai a re-clamação, sem endereço. Corrijam-sao» culpados para. satis/acao dos ou-vinte».

Mag.*

os ouvintes, em geral, que se Interes-aam pelas curiosidades geográficas donosso planeta. — O pianista Heitor Ali-monda apresentar-se-á esta noite, às 19horns, na Radio do Ministério da Edu-cação, em um recital, executando algu-mas das páginas do seu repertório.

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instituir cursos especializados parao funcionalismo público, a Radio Ro-quete Pinto, que já havia apresentadouma serie de aula» de inglês, portu-guês, francês e legislação, vai inav.au-ra- dentro de alguns dias, uma outraserie, referente ao Direito ConsMucio-nàl. Esse curso, abordará entre °"-r?*problemas de grand» interesse, a CartaMagna de 1946, éstudando-a em todo»os seu» detalhes importantíssimos.

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UMA NOITE NO INFERNOA grande JlusSo a SERRA TRÁGICA, que à vista do público corta uma mu

lher em dois pedaços. A GUILHOTINA DE MARIA ANTONIETA, A MALA DA,

CHINA • 35 "truos" mais. íorrham o espetáculo que ROCAMBOLE e suas

atraçfle. oferecem ao público^ _^^_____

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO(PRA-2)

12 horas - "O Dia de Hoje há mui-tos anos...". - Clnemúsica. 12.30 -"Londres Informa". 12.45 - Inter-pretes dos grandes compositores . 13— Música selecionada. 17 — Transmis-sáo da ópera "Turandot", de Pucclnl.1930 — "Atendendo aos ouvintes...cl.» parte). 20.30 — "Em resposta à«ua carta...". — "Atendendo aos ou-Xtes .." (2.» parte). 21.30 -Notamusical. — "Atendendo aos ouvintes...(3.» parte). 23 — Encerramento.

RADIO TUPI(PRG-3)

-jfe so _- Boletim Internacional. —¦Músicas variadas. 19 - Boa noite paravocí>... — Frangos e Bicicletas. 20 —Palavras de amor. — Luiz A)an. 20.30

"O Iluminado", novela. 21 — Se-mana em Revista. 21.30 — Radio Baile.1 hora — Enceramento.

RADIO NACIONAL(PRE-8)

11 horas — Programa Luiz vassalo.15 — Reportagem Esportiva. 17.30 —Músicas variadas. 17.45 - A Voz dar. C. A. 18 — O Canto das Amé-ricas. 18.15 — Programa variado. 19

Taboleiro da Baiana. 19.30 - Tan-credo e Trancadp. 20 — Programa va-rlado. 20.30 — Piadas do Manduca.21 30 — Papel Carbono. 22 — Músicasvariadas. 22.30 - Resenha Esportiva.23 — Encerramento.

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BRITISH BROADCÁSTINO(BBC - Londres)

12.30 — Noticiário. 12.45 —-Radio*panorama — repetição. 19 — Resumodo programa de hoje - Prõlogo musl-cal em gravações. ».» - Noticiário.19.30 — A Mela Hora do Cinema. 20

Correspondência de Paris por PierreComert. 20.15 — Banda da ReaJlCa-vaiaria da Guarda, 1.» P^.^-^rPalestra a ser anunciada. 20.45 — üan-da da Real Cavalaria da„ Guarda, 2.»parte. 21 — Noticiário. 21.15 —Pa-lestra por Dulce Jacl e "Crônica lon*drlna" por J- C. Ribeiro Pena 21.30

Música de Camera por Nevllle Mari-ner, violino e Raymond 0'Connell, pia-no. 22 — Radio-panorama. .22.1» —Bie Ben. Noticiário. 22.20 — Comen-tarioa da Imprensa Britânica. 22.26 —Resumo do programa para amanha. Hl-no nacional brlt&nico. 22.30 —^Flm.

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Nó» que pensávamos, Ji «ler ami»-tVi ao pior filme concebido »"

HcCywood ("Tsnfer", "Uma estra-nha amltade", "Agora- «eremos te-i;-c-i", "O ninho d» «erpenie".etc), tivemos aqui uma surpre».»

estarrecente. Quando condenamoa ocinema eivado de teatralismo nioo raiemos por desamor ao teatroAbsolutamente! Bebemos que o cine-ma e o teatro «tstlo fundidos des-de os primeiros passos da SétimaArte. O qne combatemos nesta eo-luna é o cinema calcado em teatrodc mi qualidade, For outro lado,sabemos que as empresas produto-rrs Jãliiais dclxstr5o do considera* acinematografia como uma Industrialucrativa. Mns o que desaprovam»são os lllmcs-mercndorl» ilc-classl-

f irai] os. Ontem, tecendo comnnUrloBem torno da película "Asrora sere-

mfts fellies", acreditamos estarfrente a frente com o produto co-merclal fabricado com mais desho-nestldade neste mundo Hoje. porem,reconhecemos o nosso engano quan-do recordamos o aniquilamento comqua a platéia viu desenrolar-se to-dos os desatinos cometidos em "Co-mo mentem os homens".

O gênero é o policial e a hlsto-ria focalisa as atividades detetives-cas de uma advogada que é noivado promotor, na bu«ca d* um en-mlnoso que só falta declarar aopublico: "o assassino sou eu!". Em

- torno dess* tema os produtores pra-tiraram uma série de atentados con-tra, o Direito e a Cinematografia.Por sua vei, o diretor l,ew Landers.espelhou na tela toda a sua medlo-crlúade, multo bem auxiliado porum conjunto de atores abaixo dacritica. I.cw merece por esse traba-lho o titulo de "rnl da monotonia"!a R. K. O., o de "rainha da In-dustria ultra deshonesta"; os ato-res, o de "palhaços infellies", enós. o» espectadores, o de "vítimasda exploração". Pode parecer quelato que dizemos ai sela fruto daIntolerância, de ve» qc se trata deum filme da Unha. Mas é Justa-mente por ser um filme de Unha, eportanto de mais facll circulação e

menos sujeito à observação ila cri-ll"-».. que devemos resdobrar a vlgl»landa'.

Iniciando a narrativa dentro deum clima de absurdo, convenciona-lismo e lugar-comum, I«ew fotografauma sucessão de sltuac8.es dlriculaa

e de pervensão artística, decrescen-do progressivamente até atingir nm

nivel só comparável ao das come-dias do Gordo e o Magro, aos fil-mes de Maria Monte», John Hall,Turan Bey, John Pajne, Fred MeMiirray, James Cralg, Imitador ba-

rat» dn Clark Cable, MarJorie Maim.etc.

Mas é melhor tloarmos por aqolpor que senão teriamo* de relacio-nar aqui uma serie de atores, dire-loies • companhias medíocres, e Istoseria constrangedor para nós e parans leitores amigo» de Vxn John-aon..Èm «sínteses 'íComo mentem o» ho-

¦ .mens" * o pior "filme" a que J*no» foi dado assistir. ''Truth aboutmiirdcr", produção R. K. O. «emcartas no Astorla, Rlt» e Colonial.

BUCO BARCELOS

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Mm jovem, Iilho de um milionário,pai-à quem a vida sempre sorriu e quedesconhece qualquer sorte de dificulda-des. inimigo acérrlmo do casamento, vaidar com os costados na encantadora ilhade Kalgoon. Esse rapaz chama-se BingCrosby. Em sua companhia, encontra-setambém um jovem gozador da vida, cujoúnico trabalho que ate então conhecera,fora o de acompanhar aquele seu ami-g«:, em suas farras e orgias, cantando econtando piadas como só ele as sabiacontar. Esse outro chamu-se Bob Hope.

Noticias de HollywoodHOLLYWOOD, 21 (U. P.> — O dl-

retor da 20th Century-Kox, Henry King,e uma "troupe" de uns cem atores e tra-balha.lores começaram a tomar vacinasanü-titolries,, antl-variólicns e anti-te-tftnicas, preparando-se assim para umestagio de três meses em regiilo agrestedo México, onde será rodada parte dofilmi. "Captaln From Oastle". A parti-da do grupo setá marcada para o dia27 de novembro. Uma vez no México, atroupe estabelecerá o seu "P. G." emMorealla, * ' * /

Mat-llyn Buferd, 'Mlss America" dc1946. terá um papal no filme de A.M. Coslovv, "Copacahana". Carmem Ml-randa também está Incluída no "cast".

Cinema na A. B. I.Na sessflo de cinema que será rea-

llzada quarta-feira, as 17.30 horas, noauditório da A. B. I. e dedicada nosassociados e suas famílias, serão apre-sentados um complemento nacional e ofilme de longa metragem "Laços Hu-manos". O Ingresso ser*, feito com aapresentação da carteira social.

Ambos encontram naquela Ilha, uma-linda garota que usava um "sarong".O leitor Já pode saber qu* m trata deDorothy Lamour.

Esses dois herói» vivem a mal» ex-traordinaria aventura, num cenário ma-ravilhoso, cercados de milhares de ga-rotas. Está gozadlsslma comedia, temainda para enfeitá-la os mal» lindos"íox-blues", cantados por Bing Crosbye Dorothy Lamour. "A Sereia dasIlhas" estará a partir de amanha, natela do cine São Carlos.

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Dos estúdios da^Warner Bros

Após longoB meses de preparativos aWarner Bros. iniciou a filmagem da ver-b5o cinematográfica de "Life with fa-ther", um grande êxito teatral da Broa-dway. O filme será em technicolor comIrene Dunne e William Powell nos papéiscentrais. Mlchael Curtlz é o diretor eno elenco estão ainda os nomes de Jlm-my Lydon, Zasu Pltts, Ellzabeth e Ed-mundo Gwen. • •

Uma nova rainha no mundo cinema»togrnfio : Joan Crawford. Este privlle-glo ela já o possuía há multo tempo,mas até agora havia estado em pianosecundário. Foi necessário a conquistado "Oscar" da Academia de Artes e Ci-enclas Cinematográficas de Hollywood,referente & "melhor atriz do ano" gra-

cas ao seu magnífico desempenho em"Alma em suplício" (Mlldrcd pierce)di Warner Bros. para que este direitolhe fosse reconhecido. E Já nfto era semtempo... • •

Bobert Alda, o novo astro da War-ner Bros. subiu ao estrolato graças auma serie de coincidências, pois quandose apresentou nos estúdios de Burbank

em julho de 1943, para um "test" do"Rapsódia azul", nfto possuía conheci-mento nem experiência ülguma da artecinematográfica. ,• * •

Após terminar o seu desempenho em"Escape me never" com Errol Flynne Ida Luplno para a'Warner Bros. Elea-nor Parker foi gozar vimas merecidasferias, isto é... a lua de mel de seucasamento com Bert Frledlob...

Dados biográficosde Raima

PARIS, 21 (A. P.) — Ralmu, ogrande artista francêr ontem falecidodurante a operação a que íol subme-tido no Hospital Americano, nasceu emToulon, a 17 de dezembro de 1883,desaparecendo, portanto, aos 63 anos.

Ralmu Iniciou a sua carreira artlB-tlca ao» 16 anos, como cômico de "mu-

slc-hall", maB, diante do fracasso dasua estréia, resolveu abandonar o tea-tro parn tornar-se empregado de umaloja e, logo depois, "croupler" do Cas-sino de Monte Cario. Mayol, a grandeestrela do "music-hall" de 1900, des-cobriu qualidades excepcionais no"croupler" de Monte Cario, vaticlnan-

do-lhe uma carreira cheia de sucesso sequisesse vir para Paris. E foi parauma das suas revistas que Ralmu as-sinou o seu primeiro contrato.

Mal» tarde, o grande cômico traba-lhou no Follles Bergéres no lado deMlstlnguelt e Max Dearly. Depois, tor-nou-se um autêntico sucesso ao repre-sentar as suas próprias pecas como asoue foram escritas especialmente paraele pelos melhores autores parisienses,como Fler» e Calllavct, Rlp e o famosoMEm*Janelro

de 1944, o talento dcRalmu foi oficialmente consagrado coma sua entrada para a Comedle Fran-calsc, a fim do representar ss peça»"Le bnurgeol» gentllhomme

' e Le mn-Inde ImnBlnnlrc", de Mollére. No cine-ma, Rnlmu nlcançou enorme sucessomundial com a mngnlflca Interpreta.Ctto que «oube dar a filme» corno Leansiies dt TEicadron" • "La femmedu boulnnger"'. »Bte último «xlbldo »mtodo o mundo

Dr. L. Oliveira Lima

DentadurasINthMliiii, flPnlDI lniit»|iii(»'iili"i.luilliiwftii |ii'lti'llii llD» ««HlM«nl lli lll». HKKifln iln» ih'li>\ln»ilu m»ln, • *• dl '""'•-'t>m »'|il/li'llll| cnimin, «JllUi!»,I'll Mlli*!'»In» vi» i|i"M'I»I»m»i||||'IiiimIh». »wmi |iir«.»ini« •**<*#-«»» ImiMIiIh», PU) »»'l WlHUlM»llllll *l IH llllll» 4o ilio MHIIIHI,

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2.1 feira, 23 de setembroADVOGADO DE DIA — Dr. Geraldo

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Almeida, na run do Bispo, 150, fundos.Telefone 28-6476.

DEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-rarlo: das 11

"às 12 horas, todos os dias

úteis: Devem comparecem os seguinteBassociados: Crlstovfto '.ntonlo Sabino, à3.» Vara; José Joaquim 4.», à 10.» Va-ra; Marcial Sardinha da Costa, à 5.»Vara; Valdir Ferreira, k 3.» Vara; Wii-son de Moura, à 5.» Vara.

Serviço do Trânsito'

EXAME DE MOTORISTASChamada para amanhã, às 7.15 ho.

ras. (Turma "A") — Eurico José Car-valho de Morais, Francisco Antônio Fer-relra, Vlcehte Scovlno, Movaldo' CoelhoXisto, Manuel Pinto de Vasconcelos, Ar-lindo de Freitas, Teodolino Alves Pes-soa, Jullo Pinto, Angelino Nogueira, Ml-guel Henrique de Castro, João FigueiraRodrigues Junlor, Armando Caetano Be-zerra Martins. José Ramos de Almeida,Olímpio (le Santana, José Soares, Fer-nando Augusto Ferreira, Otávio SlmSesde Araújo, Benito Ribeiro, Álvaro deOliveira, Valter Lago Lourenço, Valde-miro Machado Fagundes, Alfredo Augus-to Pinto, Francisco Ferreira Braga,Graclano Simão Ramos e Valdir de Art-dràcle e Silva.

Prova Regulamentar -- Marizo Bar-roso da Silva. Arari José Galindo, JorgeCastelo Branco de Carvalho e ArmandoExposto.

Prova Oral,\ Regulamentar e Prática— José .Soares Vieira.

Prova Regulamentar e Prática — Lau-ra Heloísa de Mendonça e Sousa.

Observaçfto: A falta à chamada natuima efetiva e conclusão importará nopagamento de nova inscrição,.

INFRAÇÕES REGISTRADASA relação das Infrações registradas

pela Diretoria do Serviço de Trânsitohá três dias nâo é fornecida a esteJornal. Sobre essa falta lemos recebidovários telefonemas de leitores interes-sados, À culpa, ' entretanto, não cabe aesta redação.

Em Cartaz"ANA CHRISTIE"

Dulclna e Odilon oferecem, hoje ao pú-blico da Clnelandia duas funçães de"Ana Chrlstie", de Eugene 0'Neill, tra-duzida por Genollno Amado, em conse-cutivas representações no Regina. Ao la-do de Dulclna, cuja atuação é das rrtaisaplaudidas, vemos ainda Odilon no pa-pel de "Mat", bem assim Conchita deMorais, Graça Melo e Renato Restler.Hoje alem da elegante vesperal das 16horas, às 21 horas, sessão única notur-na. pode ser vista "Ana Chrlstie" emtodo o seu esplendor.

"PERFÍDIA"

PB (Associação tiruslleira de Amigosdo Povo Espanhol). Em seguida o prof.Mira y Lopez, brilhante figura da in-telectualldade espanhola exilada pelofranqulsmo, pronunciará uma' palestrasobre a cultura hispânica.

Oi poetas Manuel Bandeira, CecíliaMeireles e Carlos Drumond lerfto tra-duçOes de obras de Garcia Lorca e poe-mas de sua própria autoria, e, flnali-zando a homenagem, a companhia deDulclna e Odilon apresentará duas cenasdo último ato de "Bodas de Sangue", aprimeira peça de Lorca representada noBrasil. , . .

Durante o ato, que terá entrada fran-ca, serão postos em leilão dois retratos

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i- res Santa Rosa e Arpad Szenes, e um ISSl^Si Ui £»£« reman, em tradução de R. Magalhães Ju-nlor, a Sociedade Amigos do Teatro, erasua presente temporada, apresentandoMaria Sampaio e Rodolfo Mayer. Peça

de lances dramáticos, conta com o de-sempenho de Nelson Vaz, Vaita Brasil,Rodolfo Arena, Alberto Perez, ÇireneTostes, Renê Bell, Luís Plccinl e VesusRuas. As funções de hoje sao cm ves-peral às 16 horas, e à noite, às 21horas.

"OS COMEDIANTES"Ontem foi o último dia de recebimen-

to das opiniões sobre "Desejo", de0'Nelll, que concorrerão ao premio deCr$ 1.000,00 destinado por "Os Comedi-antes" à melhor delas. Hoje, começaráo julgamento e o premio será entreguea. vencedor na próxima quarta-feira,dia 25. "Desejo", que lá se encontraem seu terceiro mês de representaçõesconsecutivas, è apresentado todos osdias, às 20.30 horas, e aos sábados,domingos e feriados, tambem em ves-peral. às 16 horas.-

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A 'Cruzada Brasileira contra aTuberculose, dando prosseguimento& sua obra de assistência médico-social em seus ambulatórios situa-dos à Praça Cruz Vermelha, 36,turreo, registrou o seguinte inovlmen-to durante o mês de agosto; Frequen-cia 1.066 — sendo nacionais 490 ho-mens e 484 mulheres; estrangeiros 69homens e 17 mulheres. Foram teltas34 matrículas novas. Instalações il«Pneumotórax 4; Insuílações 231. Inje-ções de Sal de Ouro 320; EndovenosaJ37B • lntramusculares 31. Foram ti-radas 42 Radiografias e 25 Radiosco-pias; Altas 4; O'bltos 6. Exames reR-llzados no laboratório: Pesquisas dabacilo de Koch 72; Exames parciaisde Urina 72; Ovohelmintoscopias 2 ¦outras pesquisas 1. A CRUZADA BRA-S1LEIRA que é mantida com contri-buiçõos de particulares é presidida pe-lo prof. Ulysses de Nonohay e secre-tariada pelo dr. Carlos da Mota Re-sende, sendo todos os serviços quaprestam inteiramente gratuitos .

Henrlette Morlneau, "a nossa atrizfrancesa" que lidera o elenco de "OsArtistas Unidos", já está deflnltlvamen-te integrada no teatro brasileiro. Par-ticipando da Companhia Bibi Ferreiracomo diretora e atriz, mme. Morlneauestieou em meados do no passado nofenix em "Presa por amor". Depois emSão Paulo e em seguida novamente aqui

no Rio. interveio em varias, pecas, des-Incadamente em "Rebeca". A sua ln-teipietacãn da sra. Danvers, a gover-nanti. de Mandeley, é inesquecível: aque-Ia ligura de negro, sóbria, com umaautoridade Impressionante, trazia o pú-blico sempre em "suspense", prendendo-o irresistivelmente. Agora Henrlette Mo-rlnéau estréia no Regina, a 8 de outu-

bro, k frente tle um conjunto de jate-rorlai' com "Frenesi", a audaciosa peça

da. C.' Peyret Chappuis que Brlcio doAbreu verteu para o nosso idioma.

Noticias DiversasA FESTA DE AMANHA, NO

SERRADORAmanhã, no Serrador, será represen-

tada a peça de Otávio. Rangel "Cha-ma Eterna" e ainda um grande númerod» variedades pelos mais famosos e que-ridos elementos rio nosso radio e teatro.

Surgirão em cena Oscarito, GrandeOtelo, Ivete Roselem, e muitos outrosque surgem num programa longo. Talfesta será desenvolvida rom toda a ren-di em favor da Casa ilos Artistas paraauxiliar as despesas com o Retiro daJacarepaguá, onde aqueles que já fo-ram multo aplaudidos, «guardam o fimda existência. Trata-se como se vê deuma obra que merece todo o 'apoio donosso público.

HOMENAGEM A GARCIA LORCAEm comemoração, ao riícimo anlversa-

rio da morte do grande poeta c drama-turgo espanhol Frederico Garcia Lorga,fuzilado em Granada pelos franquistas,realizar-se-á uma grande homenagemdo_ círculos intelectuais e artísticos des-ta capital, sob o patrocínio do recém-fundado "Ateneu Garcia Lorca", orgáode aproximação cultural hispano-brasl-leira.

A homenagem terá lugar no próximod!a 30, no teatro Regina, gentilmentecedido pnra esse fim pela atriz Dulclnade Mornis. a primeira a representarGarcia Lorca no Brasil. Será aberta asessão pelo poeta Carlos Drumond deAndrade, que exporá o programa doAteneu Garcia Lorca, seguindo-se coma palavra o dr. Luiz Hildebrando HortaBarbosa, que falará em nome da ABA-

crltor Edgar CavalheiroA EXPOSIÇÃO DE CENOGRAFIA BRI-

TANICA NO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO

Será Inaugurada, amanhft, às IT ho-ras, no Salão de Exposições do Minls-terio da Educação, a grande mostra deProjetos e Modelos Teatrais britânicos,organizada pelo Brltlsh Councll, sob oalto patrocínio «do ministro da Educa-ção, prof. Sousa Campos e do embalxa-dor brltftnlco Sir Donald St. ClalrGalner. _,"•"__

A Exposição tem despertado grandeInteresse, nào somente nos círculos tea-trais, como entre os nosso» críticos dearte e o público em geral, tanto pelarevelação da riqueza da cenografia bri-tônica e do desenvolvimento do.seu tea-trj, como pelo grande número de mo-delo. de cenários e de vestimentas paraas peças mais famosas oo palco mun-dial, de que constam criações dos maiseminentes cenógrafos e modlstas especla-llzados da Inglaterra.

A mostra de arte teatral revelara,principalmente, os progressos da arte darepresentação na Grã-Bretanha nestesúltimos anos, cm que a deftisa do paise as tarefas de reconstrução nacionalse traduziram na ampliação e no melho-ramenlo tios meios tle expressão • decomunicação do teatro britânico.

Em virtude da ausência do embalxa-dor britânico, a exposição será inaugu-rada pelo sr. John Greenway, ancarre-gado de negócios da Grã-Bretanha noBrasil.

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Chegam automóveis aoBrasil e vão laranjas

para a ArgentinaNa Guanabara deu entrada, ontem,

com lastro, o navio argentino "Ameri-cano" procedente de Buenos Aires,o qual carregará neste porto grand"quantidade de caixas de laratin»! par»a capital platina.

Tambem aportaram, ontem, o "Mo-narch of the Seas", . consignado »Moore-McCormarCk, conduzindo pa-pel de Imprensa para o Uruguai, e ^ocargueiro norueguês "Montevideoque trouxe pata esta capital novoautomóveis e carregamento de feria-gens.

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ria ao Xar)

ASSEMBLÉIA C.ERAI,EXTRAORDINÁRIA •

Feio presente sào convidados ossoelo» cotistas da BRASU.AR(Instituto f-rnsileiro de Asslsten-cia ao Ear), pnra reunlrem.se em jAssembléia Gernl Extraordinária,ns 13 horas do dia 30 de Setem-hro corrente, em sua sede social,à Avenida Rio Branco n.° 2".Ml.» andar, grupo de salas 1.6117,(Edifício SSo Borja), nesta Cnpl-tal, a fim de deliberarem sobre oaumchtu do capital social de CrS101) 000,00 (cem mil cruzeiros) paraCrS SOO 000,00 (quinhentos mil cru-zelros).

Klo de Janeiro, 21 de Setembrode 1040.FRANCISCO PEREZ TJE LIMA

Dirctor-Presldente

RÁDIOS

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TISTAS, em Jacarepaguá.1.» PARTE

Representação do lindíssimo episódio pátrio-tico, em 3 quadros e 1 alegoria, original de

Otávio Rangel:

A CHAMA ETERNAI

Distribuição: Velho Ator, João Fernandes:Sua Companheira, Yara Isabel; Dama Piedo-ra, Renata Fronzi; O Teatro, Rafael de Al-meida; A Pátria, Yvette Rosolen; A \*.

Yolanda Fronzi.Direção e Encenação do Professor

Otávio Rangel.2.» PARTE

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as gengivas c afrouxa os dentes.Dcfcnda-se da Piorrcia com o mé-

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~CKooZè) - ^ORIANOJAim^-- m^SítIVETE ROSOtEM - RAFAEL DE ALMEIDA - JO ÃO FE h\i.

DES 1 FRANCISCO FERREIRA FILHO - RAIMUNDO LiXHVL* ZATO e AMÉRICA CABRAL.

INGRESSOS A VENDA - Na bilheteria do Teatro Segunda-feira,.dns 10 horns om diante.

A Diretoria da. CASA DOS ARTISTAS, vrofundamonte r«co«k*

agrai l Mnpresa Luiz Iglesias a «a»^-*?ong«i ;J¦Serrador, aos artistas vela valiosa colaboração e_ ajoda«^«JJ^ow, de'qiMquèr íorma, prestaram seu .aonttiiffo1 deste espetáculo.

•para relluti?

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U17YMOS MODELOSDomingo, 22 de setembro de 1918.

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A MARGEM

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f ílDE "VIDA E MORTE DE M. J. GONZAGA DE SA" fcARfS -^Setembro. N&o há

/-\ LIVRO de Lima Barreto quev/ mais problemas oferece à hlsto»"ria literária é "Vida e Morte de M.

Paulo Ronai{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

j. Gonzaga de Sá". Nenhum ou-

trn romance dele choca tantor^la oposição aos moldes tradlclo-nals do gênero. E' um romance sem enredo, no qual o jovem AugustoMachado' rapaz dc uns vtnte anos, e seu venerando amigo Gonzaga de

ga funcionário de cinqüenta e tantos, passeando pelas ruas da capitalou sentados num banco do Passeio Público, trocam idéias e impressões.I" só o próprio titulo é enganador, pois o livro nos diz multo poucoacena da vida de Gonzaga de Sã e ainda menos acerca de suo morte,relataria em mela frase como que acessoriamente ("contemplou o marinsondâvel, abalxoü-se para colher uma flor que me oferecera, mas caiu« morreu") p.or Augusto, o qual, em vez de contar por mludo a mortedo amigo, como prometera, entrega-se a um longo devaneio sobve a suaprópria vida, seus sonhos, .mas desilusões. Mas seria um erro atribuir asimples descuido as divagações.constantes do autor e seu absoluto des-prezo a cronologia normal. Conta a morte de Gonzaga de Sá antes decontar-lhe a vida, descreve as causas depois das conseqüências, entremeiaa ação de episódios alheios à trama; e, no entanto, desprende-se do livrouma impressão de absoluta homogeneidade. "Como unidade, como todoorgânico, nenhum livro de Lima Barreto ê comparável a "Vida e Mortode M. J. Gonzaga de Sá" — observa com acerto Andrade Muiici.

Quanta audácia e quão profundo sentido em aparentes inconsequen-das, p. ex. nas repetições! Nao 6 por acaso que o enterro do compadreRomüaldò é cotado duas vezes: a primeira, Augusto o antecipa pelaimaginação; a fcegunda, verlflca-se na realidade, apenas um pouco dife-rente. Essa antecipação confere ao fato triste mas banal uma grandezatrágica. Em outras ocasiões, o autor 6 omisso, começa uma frase quenão ncaba, arrisca uma alus&o que nfto repercute logo. O próprio AugustoMachado, sob cujas feições Lima Barreto se disfarça, finge ãs vezes naoentender. Logo ãs primeiras frases do romance: "Nunca me passou pelamente que o meu umlgo Gonzaga de Sá se dedicasse a coisas de balões...The sempre respeito por aquele que quer voai". Marcam uma dessaspretensas incompreensões. Seu sentido se esclarece um pouco no fim docapitulo, mas só assume '.oda a significação simbólica depois de lido oromance inteiro. Gonzaga de Sá também gosta dos pensamentos apenasesboçados, das perguntas não respondidas e que. sob uma forma vulgar,sugerem um mundo de ilações e reflexões. ("Sabes por que o fiscal dosbondes fiscaliza o condutor?").

A corrente das associações soltas, servindo de fio condutor á narrativa,essa característica revolucionaria do moderno romance inglês, aparecemais de uma vez neste livro de Lima Barreto como um processo quasecientemente empregado.

Outra característica bem moderna: os acontecimentos da vida do pro-tagonista, em vez de contados, sSo apenas sugeridos. As alusões per-slstent.es, mas poucu explicitas de Gonzaga de Sá, á "Venus, deusa vin-gatlvá", os rabiscos que costuma fazer quando se julga Inobservado,ora a lápis, ora com a ponta da bengala, esboçando sempre o mesmoperfil; celtas reticências suas fazem supor um drama que o autor teimaem não explicar.

Se<jo romance n&o possue enredo, t&o pouco tom personagens, a n&oser o herói que lhe dá o nome. Este, sem dúvida, è caracterizado esplôn-dldamente e por uma iécnlca das mais curiosas, pois o autor lhe recome-ça o retrato umas quatro vezes sem jamais acabá-lo, mas acrescentando-lhe sempre novos pormenores. Assim, chegamos a ver as duas personall-dades que cohabilam em Gonzaga de Sá — o funcionário zeloso da Se-cretarlà dos Cultos e o filósofo perlpatítlco —, mas seu interlocutorAugusto Machado nâo tem existência real. A Individualidade deste é dasmais vagas. Mero pretexto rie diálogos sobre angustias metafísicas, odesenho dos selos, a vida das costureiras ou a onipotência do Barão doRio Branco, sua personalidade é ora absorvida pela de Gonzaga de Sà,que, por efeito da convivência, acaba por adivinhar-lhe os pensamentos ecompletai os raciocínios r.&o expressos; ora dilui-se no ambiente e napaisagem a que é ligada por misteriosas correspondências; ora, e 6 esteo caso mais freqüente, confunde-se com o próprio autor, cujos complexosde homem de cor desamblentado, de sensibilidade agudlssima, vêm àtona em suas diatribes amargas.

"Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá" Inlcla-se como uma sátiratremenda a burocracia nacional, lembrando Anatole France e, sobretudo,o Courtellrie de "Messleurs les Ronds-de-Cuir", entre cujas melhorespáginas poderia figurar o lnciden'e das salvas do bispo de Tocantins.Mas a semelhança desaparece ao cabo de poucas páginas, pois a sátirade Llrrià Barreto nfio consegue esconder a onda de odlo que transbordado coração de Augusto Machado. A raiva que 'as Injustiças sociais, opreconceito -racial, a limitação do ambiente lhe provocam, prejudica-lhe« seroiildade. nrtjsUca, embora jjrortuzlnrto ..páginas de candente c.gene-rosa humanidade;' ela chega n tránsformar-se numa Ironia fúnebre rio'.elrato do dr. Xisto Beldroegas, o burocrata monstro, que poderia seruma criação do Kafka:"Para o dr. Xisto Beldroegas, a lei era ofensiva, Inimiga da parte.Ninguém tinha direito em presença dela; e todo pedido devia ser inde-íerlclo, náo logo, mas depois de mil vezes Informado por vinte e tantasrepartições, para que a máquina, governamental mais completamente es-magasse o atrevido".

Lima Barreto é, decerto, um dos escritores mais essencialmentebrasileiros. O que me parece caracterisUcnmente brasileiro em sen Au-gusto Machad0 é o choque perpetuo entre a Indignação e a doçura, asede da ação e a contemplação voluptuosa. Alem de tais elementos, refle-xos do temperamento do autor, há no livro muitos julgamentos e teo-rias qun encarnam tendências do caráter e da sociedade nacionais, comop. e-x. o elogio e a prática do autodldatismo por Gonzaga de Sá. E háem Lima Barreto atitudes nítidas de conciencia brasileira que o fazemdesconfiar, por exemplo, dessas culturas européias que ele mesmo absor-vera com tamanha avidez. Sua clarivldente iposlção às contrafações in-digenás da civilização européia o levaria até a combater, numa antevisãodeveras profética, a heresia racista que muitos anos depois se irradiariada Europa para Infestar o mundo.

Ele é, por outro lado, um escritor essencialmente carioca, como ja

mostrou num estudo agudo Astrogll-do Pereli*a. Lima Barreto amava asruas, às praias, as montanhas, o céue o mar do Rio de Janeiro comosõ pode amá-los quem desta cidade

nada mais possue. Gonzaga de Sá eAugusto Machado têm em comum esta paixão ao ponto de marcaremcerta vez um encontro no Passeio Público exclusivamente "para ver certomatiz verde que o céu toma. às vezes, ao entardecer". Em outra ocasl&o,combinam outro encontro no Campo de Santana só para Gonzaga mos-trar ao amigo "onde ficava exatamente o Teatro Provisório". Outraspaisagens da capital apontam a cada passm, envolvidas no mesmo r.llniaemotivo que confere tão misterioso encanto às paisagens, urbanas daEuropa. O capitulo "O Passeador" contem um esplêndido apanhado daevolução geográfica, social o sentimental do Rio de Janeiro. Todos osvisitantes desta cidade o deveriam ler para compreendê-la.

Já ouvi dizer que Lima Barreto escrevia mal. Haverá, sem dúvida,desuses gramaticais em seus livros. (Quem sabe, porem, se um examecritico da edição atualmente à venda, a 3.» — na coleção "O Livro doBolso" — Incrivelmente descuidada, nflo lhes apontaria a causa, emmuitos casos, na péssima revisão?). Que segurança de estilista, no en-tanto, em todas essas páginas, que força e gosto na expressão! Nãoé possivel a gente defender-se de um sentimento de admiração ao lera descrição do desfile quotidiano, pela rüa Gonçalves Dias, de "grandesmulheres estrangeiras, cheias de jóias, com espiiventosos chapéus dealtas plumas, ao Jeito de velas eníunadas ao vento. Impelindo grandescascos", descrição que prossegue em ritmo vertiginoso e ascendente,fazendo sentir, naquelas mulheres, a mola, o centro e o fim de todaa vida que se observa em torno delas, e reforçando a impressão degrandeza e fatalidade pela evocação repetida, como num estrlbllhó, daImagem inicial: "E elas continuam a passar muito grandes, bojudaacomo cascos antigos rebocados pelos grandes chapéus de altas plumas,ao jeito de velas enfunadas ao vento".

Outras vezes o autor surpreende-nos pelo seu poder de condensação:"Entendi que havia nele uma parada de sentimento e que o volumosocaudal, de encontro ao dique incógnito, crescera com os meses, com osanos, subira multo e se extravazara pelas coisas, pelo total de vivo emorto que lhe assistira viver". Nas admiráveis miniaturas das paisagens,alem disto, revela-se uma capacidade pictural extremamente sugestiva:"A sala ainda não tinha luzes e havia uma grande paz no exterior. Casasdo morro começavam a Iluminar-se e todas pareciam contemplar-nos comsimpatia. A palmeira, em pé, multo firme, adormecera. Uma cigarraestrldulou no jardim e mais depressa nos vieram as cismas".

Uma arte tão segura, tão Justa, não podia ser lnconclente. Bem odemonstram Inúmeros outros trechos em que (há indícios eloqüentescomo este: "Ouvia-se o Ministério do Exterior, e o protocolo, carinhosa-mente Interpretado e Sublamente, nada adiantava ao caso". (Calcule-sequanto perderia o período em eficácia e sarcasmo com a colocação nor-mal: "carinhosa e sabiamente").

Caberia citar aqui, por extenso, a estupenda descrição do velório,onde a contemplação da morte, nesse balancear tão característico dasensibilidade de Augusto Machado-Llma Barreto, evoca imaginações vo-luptuosas, numa desesperada afirmação da vida. Ai se percebe o maiorencanto desse estilo, que consiste em ele se adaptar perfeitamente a umconteúdo sempre denso e vivido. Ou ainda, leia-se a narrativa da voltade Augusto do enterro.de Romualdo: "Recostamo-nos no fundo da car-ruàgem e eu me pus a olhar ao longe, cismando, procurando ver ascoisas e. por detrás delas, um sinal, um ponto, uma indicação de magua,de desgosto por aquela morte que ferira algumas conclencias".

Repassa todos esses trechos o dom raro de simpatia com os homense as coisas, dom superior que em "Vida e Morte de M. J. Gonzaga deSá" — segundo afirma José Lins do Rego — "enobrece a naturezahumana''.

1 dúvida . nenhuma que, nestemomento, é quase difícil falarfrancês em Paris. Diariamente, so-

.bretudo com as telefonistas dosgrandes hotéis, sucedem-se as dis-

. cussões. quando eias me repetem,em Inglês, os números pedidos emfrancês. Porque todo mundoaprendeu, de súbito, o Idioma deShakespeare. Os americanos, de-sembarcadOs em 6 de junho,, de1944, trouxeram canhões, metra-lhadoras, bombas, aviões, etc,destinados a libertar a FrançaCarregaram, porem, o seir "slang",os seus modos característicos defalar e. sobretudo, a sua preocupa-ção dc simplificar a vida. Parispassou, assim, por nma longa li-ção de vida prática, aprendeu anão perder tempo com Inutillda-des. a refletir rapidamente sobrequalquer assunto, a tomar decl-soes com presteza.

Pode-se. acaso, imaginar o queIsto significa para o povo francês,através muitos séculos, habituadoa uma sublime e encantadora ca-pacidade de discussão, de "raison-nement" ? No entanto, Infeliz-mente, é o que estamos sentindo,em nossos primeiros contados.Em toda a parte, em todos os re-cantos, o espirito yankee praticoua sua pequena Invasão. Não háum lugar em que as fardas ou oscivis de Tio Sam não tenham pe-netrado, levando o seu bom hu-mor e os seus dólares. Assim éem Montmartre, em Montparnasse.no Quartler. Latln. em Passy. ouem La Vllette. Eles penetrarampor todos os lados, ocupando acidade.

Oh ! Não se assustem ! Aocupação americana é bastantesuperior ft alemã. Aquela, pelomenos, lem a vantagem de serdesinteressada. Os dólares ficarão,para sempre, na França, enquantoos marcos nababescamente gastospelos alemães rumavam, após,para ljprlim. sob a forma de Re-parações. E a França sabe que aAmérica é a mais sincera de suasamigas, talvez a única leal e ver-dadeira amizade existente sobre aface da terra.

Na verdade, porem, os amerlea-nos invadiram Paris. Os seus risos,a sua alegria, se estendem atra-vés toda a cidade, de um ponto aoutro. Isso. fts vezes, toma um arde profanação, como no caso do"Moulin de La Galette", que mesurpreendeu com suas indicaçõesem inglês, com um ar sem vergo-nha de quem aderiu ft situação.Calculem a Rue Leplc — coração

MIM! PINSON APJorge Maia

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

pEUM-SIRlil FívjKIoH rrfn H tu*— \*\ \í pm» U RLm INGLÊS

Je Montmartre, o "Moulin de. LaGalette". que lembra Utrillo, con-vidando gente em inglês, "for agood tln.*-*, parlsian nights", oucoisa semelhante ! Isso não é nada,porém, quando se chega nas cer-cantas da Place Plgalle, a PlacePlgalle onde começam os sonhosde todos os adolescentes do mim-do. — e se encontra um "amerl-can bar". De "american bars",Paris está cheio, não tem Impor-tancla. mas aquele, nas prpxlmi-dades de Plgalle, é diferente: é notipo de certos "bars" americanos,do gênero puritano, onde só sebebe leite e derivados. Confrange,é horrível. Jâ imaginaram o queseja alguém, na Place Plgalle, ouno Boulevard Cllchy. bebendo lei-te ? E' uma dessas coisas verda-dei ramento desalentadoras, quenos faz descrer Inteiramente do fu-turo da civilização. Enquanto o

"pernod" que embriagou Rlmbaude Verlaine é expressamente prol-bldo, o leite é fornecido, em ln-glês, em pleno Boulevard Clichy,atentado, quase bomba atômica,à vida dos dignos e honestos habl-tantes de Montmartre, que devemsofrer brutalmente o seu vexame.

Não há nada a fazer. Paris estftassim, dominada, conquistada, sub-Jugada. E, nos restaurantes, so*bretudo, o fenômeno se agrava,com a simplificação da. vlóSi. E'uma coisa dramática assistir aessa campanha de estandardizaç&o,ora tentada. Aqueles pequenos res*taurantes que constituíram a glo-ria eterna de uma vida. de umatradição, agora, se preocupam mui-to menos com seus clientes. Pre-param dois ou três pratos, de gos-to internacional, som caracteristl-cas francesas, e esperam "ourboys", que não distinguem exata-

H 3 DUAS IIRachel de Queiroz

¦ktOITE A DENTRO, ora ele sor-via comedidas doses de whls,-

l<y, ora discava no telefone oanúmeros das bem-amadas; e as-sim conduzia, uma a uma, aoaprlsco do amor platônico, as suasmansas ovelhas, a custo de falar,como pastor, os seus Idiomas.

Alma, a portento, ele apascen-tava em compasso de tango : oraylp',en,tp,....aydflz,...:.yçi;tlglnoso, oramanso, humilde." voz tranqüila,ritmo quase de valsa, seresteiro eImaginoso como o nosso luar.

A Lúcia, adolescente, de voz prl-maverll, apresentava' um coraçãoarfando ao sopro dos ventos ro-mfinticos. como um trlgal florido.

Para Conchlta, a catalã de vozmorena e ardente, horas a fln,eta o amado gitano, nima cigana,coração tltlretelro.

Com Mary, a voz britânica, lon-glnqua como um perfume da In-íanela, falava do céu distante deLondres.

De Carmlnha, a voz nostálgicade Pernambuco, era o Incógnitoamigo de Infância, que partilharacom ela os mesmos dias de meni-nlce na areia brnnca\ de Olinda,ao clclar dos coqueiros e à luz dalua.

PAN E 0 TELEFONELuiz Santa Cruz

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

«.¦fta» NAO E APENAS ABRIR ESTRADASEmil Farhat

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

A ANUNCIADA recomposição pó-lítica para depois da Constl-

tulção leva ao fim o primeiro ml-nlsterio do atual governo. E nomomento em que novo ministério* formado para. enfrentar os gra-ves problemas que este governosnenas soube agravar, torna-se 11-cito Indagar: que mistérios haverána arte de bem governar, que atéhoje não conhecemos em nossopnls, no comando da nação, umverdadeiro artista dessa especla-Mdade.

Em 1926, um presidente mono-legava que "governar é abrir es-tradas". E então em quatro anosaíe governo esse estradelro mania-co teria, por acaso, enchido o pulsd* rodovias excelentes, de super-•stradas ? Não. Em quarenta eoito meses, em duzentas e oito•emanas, em 1.460 dias de gover-nn apenas foi feita a curta estra-ala Rlo-Petrópolls e aberto o ro-teiro da Rlo-Sfto Paulo, de pavi-montnçjlo ultra-precarla. Quando.•ra de supor-se que um rodo-ma-nlaco rasgasse o pais de Norte aSul, de Leste a Oeste com rodo-vias magnífica», perenes, definitl-vns « até suntuosas —* como ft dornsiuniç^-— o modesto andarilhoníio passou dos quinhentos ou snls-centos iiullíiiiielnis das fllllis pstrn-das, (jue levavam no veraneio mnPetrõpnll» nu fts noitadas lilstnil-FM do Clube dns Duzentos, no en*iniiihi) entre o Uln e filio Pnulo,

Há liunheru ns riue.nflrnifim QUI"«".eimir d aliiir psciiliis", (")i|-•i'i« l|iiiiilini!iile niiiiiliiciis «iislen-iimi niiB iiiim gnvprno -. o i|imnilltlifil hili,plliiU, ccnliiif, llll «iiiii-"Ií I- lifl loiiimllnk ilii Hl'111'il. <li|lii'HMiíini aiiiiln nin (in.pii)ni liuin i.pi<\ehimi,n -ilníli-lrr. pura nu rnlnii,ho Piíigijn, ii« Hn-jiii <»'i ti» muitllRlnji).

* ¦.•!» uni i\n*m mm nlwfyi'vim iii wiinii |niiii)i.'ii m) v* d""•'IiiiW ll» piiHHIii iHM o inüin

l)'Ji. |#JI)| HIJ II .||l)i| ll« M!..tfhufHliiilíi ,)il Ú'$ fíiMipíii IÜ) iltJ js-li!»P»i' • ul) ijf |i,'U|í|l«|iil l<JÍ llf|lí«MJíijííUí!

^ fHtyHi üHMI ft!g*Jl# *nf*'ii.

tual do pais, trabalhada pelos"slogans" da nossa Imensa e realriqueza natural — e apavoradacom os êxitos espetaculares queIndivíduos absolutamente lnescru-pulosos têm tido na vida públicado pais, — os homens e mulheresque representam o pensamento co-mura dos lares e dos grupos so-ciais brasileiros afirmam que,dada as imensas possibilidadesdeste El-Dorado, bastaria ao chefede governo do Brasil apenas umaqualidade: honestidade.

Honestidade. E' pedir pouco,excessivamente pouco, a quem,para tão alto cargo, precisa tertudo. Transforma-se a honestida-de em qualidade mais alta, quan-rio ela deve ser apenas uma dasqualidades comuns Indispensáveis.O Brasil tem tido mais de umgovernante honesto. E que valeuIsto para a Nação senão evitar quealguns genros, Irmãos, filhos eamigos do peito engordassem fl-nancnlrnmente a custa da coisapública ?

Esses homens apenas honestosresolveram os múltiplos problemasdo pnls ? Executaram planos deação do longo alcance ? Previrame preveniram n Nação pnrn n gnin-do arrancada do progresso nog

tomniiR modernos T Encheram si*mullnneiinienlo o pnls rio rodovias,foirnvlns, (mns pnrlos, aMInins uni-verslilndos, ginásios oficiais gria-tiilli»., oscnliis iiiiiil.H.sliiiuils ngil-unlim n lt.pnlPn.lfi hoüpllfllfl 8 '-e"'(ros ile «;iiidi. iiiiiiiiii,iiii>'h. IiuiIiiih|hi|iiiIiii'us, p/irpM InfanilD nmfjranrjpl I ii*"'i|Hi'iiíi» rliliulcü, pip-rlmii, ln/!¦ ini mi riiliiilviii* '•'

I iiitniíiH!iiu d nu» it pühihii iiií Wi imi inn"'lio pIi|ii'|p*> 1/iiiiilli'hii- i|iin iiAii 01lim '.• |.iiiii;iiiiini n» Iiiii*!'» ilu flp-í"|'|i./|yflí) tn"il 'li p"inninlii Uni-KllPllú •' ^iiiiiiiiiiMini nn |wi* ln-iludi In* HW vlPMiMII H pMUlr KPIllu Âynimn 'ln Alf/indín» » % n|iilinl|Mil, pnculliliiiiii IP|)I Irnnn »m» i.mijilPHiii 'lf mnl im iiiMiip lnIHi';i:|iií'|, jníni'1"* ih '•'í,üt:Miti)sjjaid a» 1'tJil'iii HMí i ¦'i»l»Mi| i-ilji'1i;|ii.)#

|tf-|| |l!|M'!*i 'I1'-? i (VII^M «»''

honesto. E só num pais devastadopela deshonest Idade è que se che-ga ft fórmula desesperada de que"qualquer um serve, desde quenão seja larapio da coisa pública".Mas não basta ser honesto. Nemmuito menos basta ser honestopessoalmente, e cercar-se de ratoslndòrmlvéis !... Nfto, senhores!Pelo amor de Deus: em bem doBrasil, repeli essa teoria ! Embem do Brasil, dizei que quemdeixa .roubar também é ladrão.Em bem do Brasil, espalhai quea honestidade de um chefe de go-verno não termina nos atos quesaem de sua própria mão, mas vai,sim, até fts ações públicas do seussubordinados diretos, e da sua con-fiança pessoal.

Nfto criemos redomas nacionais,nem estimulemos as desculpas dt-peanas, para os honestos chefes debandos de snlteadorcs. Nem faça-mos dessa tão natural qualidadehumana — a honestidade — nflofaçamos dessa qualidade serft aqunl o homem é apenas um pro-jeto disto, n mcillrln mnls nltn pnra 'essa arte da Imnglnação, dn copa-cidade criadora e da força doaçflo, que à o snber goveruni*.Nfto, Basta dn medíocres trlunfan*tes. Dovlnmos ter pnrndo em Pn-dro I. Esso rumoroso quadrúpeder» piofnriílo em lugiir rto gnnlnlJiiürt Bonifácio, o [mlrlnica -• aisseflflverln ler sliln n únlcn rtn suaespecla iilijnrii) a tnniniilmri nltiirnsnn vlrtn tio imls.

ÇllpBflmoi Ja ii uni pon lo rin vldnnnolonnl p - n tiun n mnls pri»'mpnla rtn vlrtn niMitrtlHl cm ipinn nm.nu pnnflllülila l»Pl» min da(iiiiiii, uu fuloU. nn lnni|iii-'P'i, pu-iliu n um illn f*Pi' iiriinliifln pplfi1,'ulliliiili' nnl? ilu* NlliíiulniP»ni<iiiil|ii|i> nm lilpfjf HPin i'Pi liini'jilMnnniinip w-iijiuui iini> IiiImiiipImi •"Elil. ÍIII8 UltPM iwh nl pliij;liiinlu liiiiniiiiiii iuIiip JiiíPlAf ?!!>i'ln fnl mu ii pniililin ik iiilhiilfl1)1! llpllillillll' IlilllWi Pfll/1 )(»>JIIH'!I|

D» inlDIPllil lllllllllll'') -In *Himi» «n uiIimi. pm IO'*1 iium fi|ip^|ijf)l'il rPlIl |ÜH'4 lll!íl" '»'» 'I»'!»!n mim «ii í i imiimi

Da Italo-brasilelrinha da Paul!-cela era a voz que sabia falar doAnhangabaú, descrevendo-lhe umdia da raça na avenida São João,em que ns Itallanlnhas, as alemfise as japonesas marchavam, ao somdos nossos hinos, com dengues desamba e requebros de maxixe nocompasso paulistano.

Para Dolores. assistente socla!de alma combativa, era o técnico.Intuitivo, samaritano, do ServiçoSocial mais tanque, cioso de reajus-tar as Inteligências c os coraçõesdos homens, sem, todavia, muml-ficá-los. dasplnlanlznndo o amor;não osculasse a mãe ao fllhlnhotenro com um beijo puramentetécnico, nem a noiva acariciasse onoivo como quem presta mero Ser-viço Social, que a sua flauta dePan soluçaria as lamentações deJeremias, como jamais so ouviraem Slon desolada.

Mas os seus melhores pllcquesde ternura — os da duodéclma do-se de whisky — eram sempre deMaria Eneida. Sendo desencantadapelo amor do homem malvado, empleno verdor dos anos, a voz mel-ga de Pan era õ único sopro devida, entre os escombros amontoa-dos dos seus sonhos mortos.

No Inicio, quando ovelhas oris-cas, esqulvas, não conhecendo ain-da a voz amiga do pastor, nem otrilho, a principio íngreme, do ca-nilnho do seu aprlsco, as bem-amadas parcelam desgarrar-se, cul-dando — coltadinhas ! — ser ocanto mavioso de sua flauta dePan o. ulvar ft lua do Lobo doMal. Mas logo o pastor, cioso, re-forçasse uma dose de whisky, eas pastoreava tranqüilamente, so-mente com o cajado de sua ter-nura, sua Inteligência do coraçftofeminino as conduzindo para asmais amenas e verdàjantes pasta-gens do amor platônico. Dinâmicocom as ativistas, sabia dissuadi-las,como ninguém, quando, inexperl-

i entes, acreditavam, no começo,perder tempo com seus telefone-mas. Das adolescentes, ternas masainda mal vividas, que beijavamà toa os bem-amados, de tanto ln-

toxlcarins dos lnnqulsmos do maucinema, era o Irmão mais velho,'o conselheiro quase paternal. Dasbalzaquennns românticas e Impo-tuosas, ern o adolescente atlético,faminto tle ternura mulernul.

Dessem-lhe um minuto dn nton-çfto c dc um número, fts vezes,

discado por engano, irnnsforninvaa mnls nilscii ovolhlnlui em filhadileta rto seu rebanho, fnniliTiia,como tortas ns outras, rto sou cantorte Pan, como rto pno coildliinn,Corações aus sobressaltos, ennfes-¦Hvnm (|un nuvliim o llllntnr rtnSBUipnlnlifl uiBíônlpBi •juir »'• poi-sulsscni ile b«u ni|unln \nt ila cnn*IpIflíflOi finei' nlifinilunnsiicm, pnrnm im luiuii futíiiivu, un pqlirpj oiiii'iiini'11'H 'iiunrtuK rui iiiiiiinlunn|'Bi}||||Hf|e 'lll Vi'1'1, PITH PHIHlliir,i nll-.. ni.,;., ii iiiuln inii\|u*fi ileVim

Pnr niulii) iprnini, nniii |inn*finiip innçti», nn PfllPUi fnm ii nju»llinr rplcíiu ilu fPU iplmiiliu jiiiii)Ptilr ilu Hiii|p. nu ii)iiilu ii«iii|i'Iiii|p »u« piuHíiiiu iiii PiiMmlin»'!.pio » *:i)|lllHI'Uli|, lili-illljll lll- niiiill)t)||i| llllllll íl) ll||lll)lll: fl IDlIlP, .'"llll||. |ll)!,||llill,ii|!i| llll «lllclj l|i|J'j(Í

IIIIU liMIltíi-uü |?|||;||i!|)j|ijíjiií >l>< »i U||i'l| m in l| li (miiIi ii |i|)| ii. ill In il|JHilil iitlilMiirfil'! iihi p! im";- lij ¦j|i| p'il'íl ¦«, |l|M!!r l) Iiií j|tÍ >('¦' |

Fados arrebatassem alguma delas,pelo matrimônio, pela morte, oupor outro acidente Inesperado emsua vida. A pensfto do Catete serenovaria sempre de elemento hu-mano, até mesmo quando um ar-ranha-eéu,, no começo, Impiedoso,mas, logo após, acolhedor e aml-go. viesse com Imensa rede tele-fônlca aumentar tanto o seu re-banho que tornava fatlgante opastoreio ao velho Pan, cansadodesta vida, encanecendo já e sema vigilância de outrora sobre asovelhas arlscas e arredias. Dai por-que, de vez em quando, discavanúmeros telefônicos, despedindo-setias amadas, e como o poeta Indomais longe que América, Europaou Asla, neurastênlco, fatigado,demandasse Pussárgada, para umasferias Imaginárias.

Um dia, das profundezas sllen-ciosas de quase dez anos de clau-sura matrimonial, surgia o balirde antiga ovelha, tosqueada pelosanos, a lã de sua, ternura com otom trigueiro de algum amor ínfe-liz, â procura do velho pastor,como de um amigo dp. redescobertaInfância. Ansiava pelas suas novas;

AO, não, senhores: o titulo nadatem que ver com o poema deCastro Alves, nem alude a Na-

poleão ou Victor Hugo; o titulotem que ver é con. o meu amigo,confrade e mestre, o escritor VI-valdo Coaracy (o V. Cy das "Noll-cias do Rio", no "Estado de SãoPaulo") o qual a bem dizer seatreveu a "levantar, mão" contraa Ilha do Governador. E até as-sombra ver-se que um homem, ca-paz de escrever aquele admirávelrepositório de sugestões poéticasque é "O Rio de Janeiro no sé-culo XVII", se mostre Impermea-vel ao encanto da rainha da Gua-nabara.

Enfim, recuperada a calma, de-claro que pode o Ilustre Vlvaldo

que ele falasse de suas viagens efeitos, dos caminhos da vida per-corridos. E o pastor aconselhavana educação de algum filho, curlo-so dos encantos da criança.

Para as bem-amadas mais ro-mântlcas viajava, de vez em quan-do; voltava após meses de saudososilencio, para lhes contar os rotel-ros de suas viagens. Se era umaespanhola, trazia sempre boas no-\as de Madrid-ou Barcelona. Ou"não conhecia ainda a última can-Sfto de Sevllha ? E cantarolava.

E' bem verdade que vozes impa-cientes, não-raras vezes, lhe pe-dlam marcasse encontros para umconhecimento pessoal, talvez, malaíntimo e permanente. Mas o> pas-tor sabia conduzir o seu rebanho,trazendo ao seu aprlsco a ovelhl-nha em via de desgarrar-se para aguela sanguinária tio Lobo do Mal.E a ovelhlnha tenra, arrependida,baila, cheia de grata ternura,amando melhor ainda sua flautado Pan, que entoava então o seucanto mais mavioso, conflrmnndo-a

no aprlsco do amor platônico. In-gerisse uma nova dose de whisky,que ele saberia como apascentar assuas ovelhas e elas como segui-lo,agradecidas e humildes, — às ado-lescentes dizendo as mais belas pa-lavras que possa ouvir a juventude,ou as palavras mais maduras destavida fts dos trinta anos que nuncahouve, até a sua morte, melhorpastor para o seu rebanho.

Que a morte conserve em paz asua alma, ainda hoje penando nogfios telefônicos desta Cidade Ma-ravllhosa.

dizer as maravilhas que quiser dasua Paquetá e por a nossa Gover-nador mais rasa do que o chão(chegou a chamá-la de subúrbio!)Deus perdoa, porque é só magua,e magua cega até o sablo.

Não é propriamente que a gentequeira desfazer em Paquetá; mascomparar com Governador?' Oraquando! Todo o chão da ilha dePaquetá é praticamente Igual aoehfto da avenida Rio Branco: nãohá nele uma polegada quadrada deterreno que ainda não tenha sidopisada, medida, vendida, compra*da, alugada, escavada, roida porrodas, cuspida e dormida pelo ho-mem. Enquanto Isso, Governadorpossue até matas virgens. Saberápor acaso o rival paquetaense por<lue a minha rua se chama Covada Onça? Não é Isca Improvisadade pitoresco, para atrair adventl-cios. E' porque até há alguns anosatrás teve nela a sua furna umaonça de verdade, pintada velha,cheia de manhas e Inteiramentecarniceira. Afirmam alguns, maispatriotas, que era uma onça natl-va da própria Ilha; outros dizemque a fera fugiu da "menagerle"do Barão de Capanema. Mas na-tiva ou adotada, que era onça edas mais..genuínas, disso.ninguémdiscorda. f

Slrito-me numa situação dellca-da, porque não desejo ofender Pa-quetã nem os seus habitantes.Gosto deles, como ilhéus e Irmãos,embora me causem alguma pena assuas ilusões de superioridade. Eafinal, para se por uma ilha noseu devido lugar. — a nossa porexemplo — não é preciso fazerpouco na outra. Falemos pois sócom a verdade, a pura verdade,nada mais do que a verdade. Eessa verdade diz que Paquetá épara a classe media e súh-medlao que é Qultandlnha para os ricos;a Meca do turismo. Para os ttirls*tas vive, pelos turistas morro. Pa-quetá 6 toda ajardinada, varrida,ensnlbrnda, sombreada como umjardim público. Tem cantlnlíos pro-plcios e astuciosos em cada volta' de praia, em cada sombra rte árvo-re. Banqulnhos de cimento arma-do fingindo troncos rústicos, cita-ções de versos em cartazes de al*venarla; lá cada tijolo tem umnome e cada nome uma historia.Mas não ê folclore, é literatura.Porque tudo aquilo é artística, la-

(Conclue na 5." página)

mente entre um "poulet en cocot-j.te" ou um "sandwlch". Os "níé»nus" adquirem um tom padrão,'de coisa feita em serie, como num,restaurante de Brooklyn ou Ma»nhattan. Porque a grande pre»ocupação é "fazer com que eles sésintam em casa". Os franceses pralipararam uma carinhosa récepçííftE;aos americanos: querem que elèé"''se sintam "at home". Para tan-;.to, não se poupam nenhum sacrl*»'.ficio: vão atê ao ponto de renuri»';ciar aos seus melhores prazeres, .de abrir mão de todas as suas tra»'.-dlções. contanto que os hospedei'se sintam bem, se sintam à von».tade. ' •,,'",.

E o amor ? Eis al unia perguntaque, fatalmente, Interessa aoslira» ¦,sllelros. O amor também se áme»,.vrlcanlzou ou permaneceu fiel *)»-.',suas boas tradições'? Pòdémoi;..adiantar aos nossos patrícios

"qua--6 "trottolr" também é feito era -Inglês. Porque, neste momento? \como disse acima, o difícil é en» •contrai-, nesta cidade, quem desco>. .nheça o uso do "to Do". Desde t».porteiro que abre a porta do auto». .movei, ao último dos mendigos,dlão há ninguém que Ignore as pai.lavras clássicas, adequadas a cadaoportunidade. ' '' '

? '"

E. assim sendo, nâo se pode coh-denar as encantadoras parisienses,que aprenderam a falar "slang" é.adoram o "booggle wopggie",: to-das as noites, nos "cabarets" é ¦¦,"nlght clubs". Não se pode evitar.,também quo os anúncios sejam'nasv.duas línguas, que os jornais t<r* ;íiham adquirido uma feição amt>-> '

rlcana, em contraste com a velhaforma gaulesa. Estarfios diante d»',fatos, que a nossa simpatia fran-i.rcófila vê com tristeza, esperança- -da, porem, quo tudo não passe:de.'.um grande vendaval, depois do.qual tudo retomará o seu lugar, oseu ritmo de sempre. '" ..

Foi o que me disse Miml' JPlnson. Não a Mlml Plnson,' %

do Mussot, bem 1830, loura e ma-' ¦gra, sonhadora, lírica, admirável,,mas uma Mlml Plnson 1946, for-te, de "sweater" vermelha, que so-i-freú a guerra, a ocupação, a fome,'--a afronta, o castigo. Esta me falou-,com emoção do "Paris avant guer-'re", quando a vida ainda não es-, .tava em seu ritmo atual, quandotorios nlnda alimentavam esperan-.ças no futuro da humanidade, napaz, nn desejo de viver. Hoje, to-'das essas coisas quase não cxls-tom, pois esta grande e maravl-lho.sa França, Infelizmente, é umeterno campo de. batalha. São cssuas terras, as suas catedrais, assuas cidades, as que sempre rece-bem o peso das bombas, a cólera

dos homens ou a ira dos deuses.E, partindo desse principio, porquo acariciar os pequenos prazo-res da vida '.' Como se pode pen-sar em Brillat-Savarln, se faltamvários alimentos, se o "ravitaille-njent" ainda é Incompleto •?'O-vproblema, hoje? não é tanto comerbem. como se alimentar multo. E'preciso não esquecer que este povopassou muitos nnos sem ver car-ne. condenado aos legumes, fts ba-tatas. outras vezes, pura e sim-plesmonte. a morrer de fome.Agora, esse povo não pode terpreocupações requintadas, nâo po-de pensar cm molhos comp.llíáilpse difíceis, mas deve- aceitar, aócontrario, Imediatamente, o "blfe.Vsangrento e singelo que teria cau-nado horror a Pantagruel. Es,*?epovo nfto pode hesitar antes dtetomar um vestido ou um par de.sapatos porque os seus guarda-:roupas ainda estão vazios, aindanão se refizeram dos prejuízos, dosnnos em que não fnl possivel ad''quirir coisa alguma. Ele deve, áocontrario, aceitai' a situação, serrf;discussões, sem Indecisões. E tal»ver, por Isso ele tenha deixado deser resmungão c Impertinente..Aquelas discussões clássicas entreos "cliauffours" de taxi sfto multoraras. E' verdade que os taxis sãomenos abundantes, mas não dcIKade ser também um tato que eles,hoje, são mais silenciosos, mal»

(Conclue na 5." página)

0 CASO ESTRANHO DO PROTjiRA GRANDE outrora a co-res-

ponsabllldade das universlda-des alemãs pelo fortalecimento donnclonal-soclallsmo no pais. Nfto i*menor, porem, a ajuda que agor»essas Escolas Superiores, se fos-sem reorganizadas adequadamentecom o aproveitamento de persona-lidados Idôneas, poderiam prestarà redemocratlzação do povo.

Há pouco, o general Koenig, co-mandante em chefe da zona fran-cesa, declarou necessária umaocupação de longo prazo. Admitiuque existem antl-nazlstas sinceroso leais, mas acrescentou que. sehoje as tropas de ocupação dei-xassem o pais, esses antl-nazlstasdentro de 21 horas seriam enfor-cudos pelos fiéis dn Suástica. Nfioteria compreendido o general quecom tal afirmação condenava tam*bem a administração aliada que,er.i 16 meses, tfto pouco conseguiu?

Exprimiu ele depois sua convlc*çfto dê quo só por prolongadaocupação portcrln nor Implantadana Alemanha n rlomoerncln, Queerro ! Já se viu Jamais que umpovo so Icnlin rteinncrntlziirto soba Influoimln rto tropas olholns^es*tiieloniirtiis nn seu snln ? Nflo. Alemnilclnçfto rto pnls só purtorrt virdos propiins iiieiiifu'.-.. Nunca defura. A iiUn liiicfn mui cn lio nusali.nin:, iinpMi proffPIIO (> «nlinluilnculuniir nli>|pni(illcnni''iiln mm luun-inn i|u iiiiiii npin |iiu»iiiiiilli| nlu* |rtn-Iiimis ti, pnr ihiIiii liiilu. iifiihi.ir unjnüdpniiflilu» p iid|ii»ii lon iii; Duiiirilu llflVHi

aiiimpHpi nn uiAMi) m NO'TI» In»> i|p « ilp «piPiiilini ii 'Cíiiiipniríiiji)u nu príiffliMir iiiim" pfi|l>!Üll<l!lll>! IIIIM lll) frflPPPSfli lllPJ'j>'.'ji| !i)!|ri!ii|ijiju pm lljllíllM)' llil Dlllplhl llw llll i.llillil lll) IlHUI lul*, pi jjjfjiifip pp Muiiií um mn iim )miili.ilí.lUiilülij iiii Unilf.11,11 iiiiii ijniijii| ¦"!'!.Ml! i •»!)!!! I|lílll'|ll|'ll|i| |J||... i ii.,,i lli ;íl!i||í|líi >|i,i)i( iiiiíiiil)i iiiii | jjini ui iiii piji In !i>ij j'i||j(ii

Ernesto Feder(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

hoje outro caso estranho, o doprofessor Baerwald. Naquele casoos fraceses colocaram em lugar derelevo um Indivíduo de certo con-tra-indlcado. Neste, que vou nar-rar, or Ingleses Impediram quesubisse "the rlght man in the rlghtplaco".

O cnso ê allfts.bem simples. Unsvão achá-lo trágico, outros banal.Quanto n Itlrth. só o conhecia su-perflclalmente, apenas o bastantepara evitá-lo. Quanto a Baerwald,conhecl-o bem. foi -n meu melhoromlgo, o que absolutamente nadaacrescenta ao Interesse do cnso, sóme facilitando Informes exatos «completos,

Hans Bnerwnld foi professor dofisicn, titular dessa cndolrn na Es*cnln Politécnica de Darmstodt, cs-peclallstn rte alta reputação, alemdisso democrata rte Intima convlc*çfto. Km IM", qunnrto o nazismochegou no pudor, Hnnrwnld, nlndaquo 01'lltflo o ciisnrto com crlstfl,lol iifnsliirtri rtn padeira nm virtudeil» sun urinem "nnn-iirlnna", pie-Irmli ImIii I1N ll.l/lnl.l-i rilnl.lliclci-r

nu min 1*1*1»» puregn iu|uiiiii "/liloaiilmnft", mu iii,ni,i |ip|n miinilP l.e-liíinl, Pi PD) Io NiiIibIi nilltri flll^lilu |liip|\Vllli|.

1'ilviuln ilu pii«pJii di- iiiiii ihihii'im uiniiiiii, ii piinililA pflnilnuBMiPlii|iiiilllu lllfli piii »i|«» pÜÕUIMI|)iir|lMii)(ii'pi, Nmiii nltiii im i)"V)iijmiuf ii iiiiiiiiniii iii!iii|ijiiii, iiu-,<!1MD) lll) IH! IillllllU ilP IIIIIIPIII!»",«') <|P llll'lil-!H*!lí»l |lli>l|l) iIp WpíIiiiii') ippIAn ilu i|iiul pIp, Pilmln imimIIh piiplliniifiií, HUiWH Ipilp Un»t-í|t.|i|il iljiliii-Üiliii' »p llll iPIliPllIPI)íii ili)liililpijiIP» '|i| "<|tl illilln)lli) llllui l|MP píi!ÍJFl*)i|« )'«'*) P Mi

glaterra e al naturalizada, nflopoupou esforços e por fim conse-gulu libertá-lo e fazê-lo seguirpara a Ilha.

Colocou ft disposição desse paissua capacidade cientifica e peda-góglca e ocupou sucessivamente lu-gares em três diferentes unlversl-dades, contribuindo, assim, du-rapte n guerra, para completar oensino universitário. Inevitável-mente defeituoso devido ft moblll*sta ção do povo Inteiro. Terminadaa guerra, foi demitido dos sonscargos universitários e nunca maisponde obter qualquer ocupnçfto nodomínio dos seus conhecimentos,negnndo-se-lhe n autorização dasautoridades competentes mesmocm casos em que n Faculdade Uni-versltarla o propôs como condi-doto.

Faltando-lhe por Isso, na Ingln-torra, Iodos os molos rto suliBlsten*cln (salvam rte Buchewnlrt so avlrto nus), resolveu oslglr a suarelnlflKinçftn nn Escoln PolltéonlOBria Pnrmstiuli, rtuinlii, "em lli,1.'i,cuni in (mio illiclin e lei, n Iniicuiiil',l''lhlil O lllllhllllll ASSlll) lil'.MllliiIiiiii ii lincnHsiiiln ipi|iioilnieniní|lll), Mllllllrl lilu tlU ,lllliill'l.lil' fl

i,>i,,l„ iiiiii., nl iihn fu| iii in i.i.i Anuvii D H'mu ilu Plionli follii^nl-pa wiiiiimiti pm i"ii'H'ii ii piii.pinhi.ii, .i iiiiu, |9 nmiii mup«, h ti»-pulai rnniPlPlil.

Tuinuu PlP flepoll »» (MUI IH')'VlilPilMlpi) (18111 li fUÍmtfl! |inrllllllll |II!IIU") P l|ll|l|IUHl( IIID1 lllüHKP P»»|! lllllllPIl) lll)!! I lllllllllll Hiiiiiii ii uni poi» uiui» luiiji) in/iPit'ti i))J4 plinii&ípiii iiiiii.iluiiilui nl»,|)ll| II- lllP HjilIM ||li|ii| l|p IiíiIu fi)lipniiii I iu )iiii)i!#lii)ll lli) iifmiiüIMlIlili lliii.ip'"t»liiflllp ('UUiií lli)

nlflcaria" entre as ruínas da clda-tle. a esposa, que não o Unha po-dido seguir, preparava tudo párarecebí-lq após tfto prolongada se-pa ração. Já estava ela em contactocom o marido mediante o filho,este emigrado tamoem e ora aserviço do exército IngAs, estacio-nado na Alemanha.

Dados todor os passos prellml-mires, Hans Baerwald,-rio fim ;deagosto recebeu uma carta do Ml-nlsterio da Guerra Uiitftnlco, notl-flcando-o simplesmente e sem ale-gar motivos de quo o seu regressoa Darmstadt (que aliás faz partadn zona americana) nfto podia serautorizado, Acometido de viva ex-citação, o professor, que já con-tava 66 unos. deixou a casa, apa-ren temente para Ir no Correio.Após alguns passos caiu nn rua,com um ataque de npoplexln. Fa-leceu doz minutos mnls tarde sem

L ter recuperado a conciencia.Em Darmstiult, n i-ompnnhetra

chíirnvu. Km Londres a fllhn, ln-glpsni não compreendeu o gestotln seu governo. O filho, n serviçorio exército britânico, cerrou oidentes, Ru perdi ri melhor nmlgo,

Este aspecto sentimental tnlveinfto ti*niii. Inlmenso uernl, .Surge,limcni, a i|iie.slftii ;

Que rtli'1'iln inm n iiovernn brIM»nlco rtn vurtur n rapiussu h Alu*IDiinlin ii um cuioilrnilcii niiiiiflu,nnn iiii/.ii,iii p viiinin rto inii!|*mn,leliilupriiilii nu snu rniiiu iln unnlo 1'flPlínifl ii nfMhiiu',1 rii.iiiitiiu nu-ppi'l|VI'| II ipinni il niniilIUI iiiDiuin»,Miii"!» lm pln funhlu num n« |*n|riiiiu» 'i nii!»ii hIIíhIii, ii.,ii....MiiiiiIllll íi riiiill!ii|,ii;liu fln #i.i| IlitliplllOIP) lli Uln l>l)|l||! ¦'

|'l »ll il iUlllllllIsIllll,»!) I'.,.l. .. Ipm min iflu iiiiiu ii lAu Inwjiirvflflfliuihu ii »ni pn/ppip mu iim piinc?11 P P |«" ptillPi>i'l! IjliP PP |M)i)p|'4|»(!PIPJ Iiii |liU l<lll|l|i'U l|« llíllIM?i !ii/,iLi)ii p ijpfpiiil/|i-'pbiii piii kkíiii» ))\í\\m um» » iiiolii»! itf$iiiPili IjlíltPll lil IPftlJ.VI f

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_. ,, ¦ i ¦ ,! in il ' ¦ 'r^^yy^-^rrr^,-^^^ -/ Domingo, 22 de Setembro de 1946,

IMOVIMENTO LITERÁRIO

O PRETINHORaul Lima

Sanam «vro. .ob* .,«..«<»£^»^

ü .t Lrvlr? d So para mostrar em "Filho Nativo" a tragédia de um

!.*£, ultima das circunstancias do melo hostil, fixa nas suas próprias me-

^Ha. a hLnLsao. o constrangimento que sofrem, desde o berço, os

*• M».COor'"pretinho" a que pretendi referir-me nfto é Richard Wrlght en-

™.J£ menino mas um objeto multo nosso, multo brasileiro e que ganhou

Se Sdo'^ uso cotidiano em milhares de colégios, repartições es-

«itoHos • lare" E' o "Pequeno Dicionário Brasileiro da Llnjua Portu-

Süa£? cõnSo pela capa preta com que têm aparecido suas sucessivas

Idlçnes' Enquanto os outros dicionários s&o de seus autores, como o de

Cândido de Figueiredo, o de Morais, o de Aulette, ou de seu fotógrafo,

£ oiâ Laudelino; ó "Pequeno", talvez por conter iâ numerosos ÍBJRes

M capa, é sempre, no melo dos demais, "o pretinher»— Qua dicionário voe* tem #

¦ «. Aquela pretlnho.,Om ent&o . _«. Ma apanha ai eesa dicionário Tm* Qual delaajf.

¦toVíSSmtM • respostas freqüentemente ouvidas, sempre eom refe-

sareU ao wtíS?a modeJto léxico organizado por Hildebrando de Llma e

SvíSprevisto na parte girai por Manuel Bandeira e José Ba

2íu te Luz" e que vem sendo refundido nas diversas partes especializadas

tór professores l técnicos. Inclusive Otto Maria Carpeaux quanto aos vocá-

lulos Sos setores de Literatura, Belas Artes, Filosofia e/«'a- 0"

Mas uma grande contrlbulçfto para o aperfeiçoamento do pretlnho ,

a .artír dT3.feespeclalme1.te na 6.*. recem-aparedte. "Inteiramente re-

tito. consideravelmente ampliada", tem resultado dos trabalhos de re

£$» a tadurto de brasllelrlsmoss por Aurélio Buarque de Holanda

^wfaetee Aurélio, «om o seu bom gosto literário, sua imensa paixão pela

iiSRS& «» W° de trabalhar - desordenado mas Ilimitado

!T*.ua grande honestidade, está tornando o "Pequeno Dlc onarlo"' c.maior

DÍctonarlo Brasileiro da Língua Portuguesa. NSo argumento com o nummo

te DftRlnas mais de 1.300, mas com a riqueza crescente de verbetes, e, em

íte Sbete? com a maior clareza e precisão, de anotações e esclareci-

mantos 14 agora até de abundantes sinônimos. .¦¦"•.'¦¦¦., ..„A balara "cachaça", por exemplo, vem acompanhada de cerca de

aumenta èauivaSs, eufemismo, em geral curloslsslmos, como o conhe-

ffi -JSatr ou "agúa-que-passarlnho-nao-bebe" até o pitoresco «delas-

^0%T5!3w""Kto * um dos poucos que reconciliam a ma

te. fliS com o gênero humano. O "pretlnho" acabará «ndo o «dido-

Bailo te Aurélio Buerquo de Holanda"..

0 romance do chopim(Conto de Monteiro Lobato)

MOVIMENTO ARTÍSTICO

PINTORES ITALIANOSRuben Navarro

Ouvíamos no clne a música precur-sora dn primeira fita, quando entrouna sala um curioso casal. Ela, fear-1rona, na Idade cm que a natureza co-meça a recolher uma a uma todas asgraças da mocldade, como a lavadeirarecolhe hs roupas do varal.

Tirara-lhe já a frescura da pele e ovíçò di cor, delxando-lhc em troca assardas' e os primeiros pos-de-callnha.

Tirara-lhe também os flexuosos me-nelob do corpo, a garrkllce amável, osltlques todos que, somados, formam es-sa tela de sedução feminina, onde se en-rala o homem para proveito multiplica-tlvo da espécie. Quase gorda, as linhasd;> rosto entravam a perder-se num em-paste baloto. Cerla pintura da face,mimo que aos dezoito anos inspirarasonetos, virará verruga, com um sórdidotio de cabelo no pincaro. No nariz,amarelecido o "plnce-nez" clássico daprofessora que se preza. Em matéria devestuário, suas roupas escuricas, maisatentas ii comodidade do qué li elegan-cia denunciavam a transição da "mo-da" para o "fora da moda".

Ele, bem mais moco, Unha um arvexado e submisso de "coisa humana",em singular contraste com o ar man-dSo da companheira. O estranho do ca-sal residia sobretudo nisso, no ar decada um, senhoril do lado fraco, servlldo lado forte. Inquilino e senhorio;quem manda e quem obedece; quem dáe quem recebe. Ela falava d'alto; eleouvia de baixo e mansinho, caso evi-dente em que cantava a galinha e o galochocava os pintos.

Meu amigo apontou o homem com obeiço e murmurou :

Um chopim.

chorando sentidas lágrimas nos lanceslacrimogênios. •

Fomos colegas de escola, e lembro-

DOENÇAS MENTAIS E NEUROSES*TRATAMENTOS MODERNOS PSICOTERAPIA ANALÍTICA.

Dr. Walderedo Ismael de OliveiraRUA OUVIDOR, 188 - SAtA M - TEL. 28-41M

me aúTum día"lá"nos spareceu Eduar-í¦- ¦*- —"--——. ver-1

OONTOS DB MÂUPASBAST — À U-traria do Globo reeditou, «o suo Kiblio-teca do» Século», a coletânea de contos'de Gu,y de Maupasiant que Mario Qmn-tana traduziu. O que distingue essa vo-lume nâo i sd a cuidaila tradução mastambém o critério de escolha. Nâo *ãotentai de Maupassant reunidos ao aca-to, mas os grandes contos do mestredesse gênero literário que estão mfox-gados nessas 460 jtfnines. .

A circunstancia de haver-se esgotaao,mn breve tempo, a 1.» edição mostraqun Mauvassant, lido avidamente noseu tempo e no seu pnis, é ainda hoje,• em toda parte, dono de grande pu-blico.

¦

\,

CARLITOS E WELLS - CharlleChaplin publicou, há nnos, um livrode impressões de viagem, "As minhasaventuras pela Europa". Nesse livro,escreveu Carlitos, sobre H. G. Wells, hápouco falecido, o seguinte, alem de ou-uras coisas :"A medida que as horas passam, aminha simpatia por Wells aumenta maisdo que supunha. A meia noite vamosà varanda da sua biblioteca e contem-piamos, maravilhados, Londres h luzda lua cheia. Dormindo pregulçosamcn-ta sob o luar. Londres parece ter qual-quer coisa de humano. Exclamo :

,_ Que lua tfto indecente I...Wfelles diz-me : — Concordo...Tive de confessar que a frase era

orlginsl de Knoblock.Ao sjudar-me a vestir o sobretudo,

faz comentários sobre a minha elegan-ela.

~ Reparo que leva bengala...E tàmbem tinha levado chapéu alto.

Que diriam de mim èm Los Angelese Hollywood, se 14 aparecesse assimvestido .'' „

Wells pBe o meu chapéu, tlra-me abengala e roda-a entre os dedos. Ficabastante ridículo multo principalmenteporque vejo sobre a mesa dois volumesdos Ensaios de Historia.

Bamboleando-se rldiculamente, comvoz de fslsete, canta :

-y Sabe que sou um elegante TRimos h vontade. Outro valor de

Wells : ser humano",

"CÂNTICO PERDIDO" — EduardoTourinho, autor de vários livro» depoesia e prosa de sua lavra e tradu-efle de obras alheias, publicou mai»uma coletânea de poemas, "Cântico Per-dido". E' uma edição de Zelio Valver*de. Sobre o poeta e a sua obra, esore-vev. Cario» Chiachio um breve estudoçue itrve de prefacio a "Cântico Per-Ode".

VIDA RURAL — No prefacio da edi-eao brasileira de "Sociologia da VidaRural", da autoria do professor norte-americano T. Lynn Smlth e publicada

gsla Livraria da Casa do Estudante do

rasll. esclarece o prof. Artur Ramos :"íynn Smlth acha, de Inicio, a ex-

pressão "sociologia da vida rural" pre-

ferlvel a "sociologia rural". K eom ra-z&o. A sociologia é uma so : a socle-dade é que difere nas suas manifesta-ç8es. NHo hft, realmente, uma sociologiarural/ mos uma sociologia, da soeiedadeque tem características rurais, earaetc-risllcas que podem se modificar, en-quanto que os métodos de estudo per-manecem os mesmos. Os estudiosos nor-te-amerleanos abusam dos adjetivo» nessuas sub-dlvis6es principalmente nai cl-cnclns psicológicas e ioclals. "Psicolo-gla anormal", "psicologia educacional","sociologia educacional", "sociologia ur-bana", e\c, são cxpress6es equívocas,porque o que exlBte realmente é umapsicologia do psiquismo anormal, umapsicologia do fenômeno educacional, umasociologia da vida urbana, etc".

O tratado de Lynn Smlth compreende,afora uma introducílo e a conclusão,partes intituladas "A populaçfio rural","Organização social rural" e "Processossociais na sociedade rural".

1 ENSINATODO

OSTIPOS

DELETRA

vario Técnico ue cauprafiaFUNDADO HA 10 ANOS

F. Tiradentes. 14 — Tel. «2-127»

BjJjHjg

RECEITUARIO — A Editora A Noitepublicou a sétima edição das "RegrasPráticas para bem escrever", do aca-dêmico Laudelino Freira.

Segundo o autor, as condições essen-ciais da boa escrita sâo três : proprie-dade das palavras, respeito â gramd-tica e acertada disposição da fra»e.Dit também que o seu "ementário devesnc paro o escritor o que para o sacer-dote ê o breuiario ; livro de regras queele deve ler todos os dias, oomo todoso» dia» li o sacerdote o seu livro deoracóes".

OS GRANDES PINTORES — A duplaHenry Thomas e Dana Lee Thomas, Jábem conhecida dos leitores de varias desuas outras obras de dlvulgacSo Ute-raria e artística traduzidas e publica-das no Brasil, * a autora de "Vidasde Grandes Pintores", volume de blogra-fias que, cm traduçáo de Maria Eu-genla Franco, a Livraria do Globo acabade publicar.

SSo retratados Glotto. Miguel Ângelo,Rafael, Leonardo da Vlncl, Tlclono, Ru-bens, Rembradt, El Grecco, Velasquez,Hogarth, Reynolds, Turner, Goya, Co-rot, Mllclt, Whlstler, Van Cogh. Renoire Cézanne.

DIREITOS E DEVERES DO E8TV-DANTE — Em Paris, "Existences" pu-blica o texto duma declaração relativaaos "direitos o deveres do estudante",votada pela "União Nacional dos Estu-dantes de França", por ocasião de seurtltlmo Congresso, em Qrenoble. Dois ar-tlgos merecem especial atcneüo :

Art. VI — Como intelectual, o Estu-dante tem o direito à pesquisa da "ver-dada" e à "liberdade", que i a suacondição necessária.

Art, vil — Como intelectual, o Es-tudante tem o dever de procurar, pro-pagar e defender a "verdade", o queenvolve o dever de promover a expan-sâo e o progresso da cultura e de in-terpretar o sentido da historia :

— de defender a "liberdade" contratoda a opressão, o, que, para o intelec-tual, ê a missão mais sagrada.

Esta declaração figurara doravante àfrente dos estatutos da União Nacionalo do todas as Associações de estudantesem geral.

A GLORIA — Celso Brant, de BeloHorizonte, manda "Farrapos de Glo-ria". Sáo poemas, procedidos de cir-cunstancioso prefacio. Cabe dúvida so-

I bre se assegurar&o, ao poeta, da glorianem mesmo uns farrapos.

Chopim ? respondi, interrogatlva-mente, estranhando a palavra que ou-via pela primeira vez.

Quer dizer, marido de professora.O povo alcunha-os desse modo, poranalogia com o passarinho, preto quevivi h ousta do tico-ticoi Conheces ?

Lembrei-me da cena tSo comum emnossos campos' do tico-tlco a pagearum grande filho de chopim, e pus-mea observar o casal com maior interesse,mormente depois de começada ft fitairelissima salgalhada francesa. Já elesnilo tiravam os olhos da tela, salvoo marido, que para melhor ouvir algumcomentário da esposa n&o se limitavaa dar-lhe ouvidos, dava-lhe olhos tam-bem. ,

Os clioplns, prosseguiu o meu cíce-rone, s&o homens falhos, rates da virl-lidade — a moral, está claro, que aoutra lhes i indispensável para o bomdesempenho do" cargo.

Cargo ?Cargo, sim. Eles desempenham o

cargo importantíssimo de marido». Emtroca as esposa ganham-lhes a vida edirigem os negócios do casal, desempe-nhando todos os papéis normalmenteatribuídos aos machos. Tais mulheresapenas fazem aos maridos a concessüosuprema dc engravidarem por obra egraça deles, já que ê Impossível a re-vogaçfto de certas leis naturais.

Quando a mulher vai fc escola, ficao chopim em casa cocando os filhos,arrumando a sala ou mexendo a mar-melada. Há sempre para eles uma re-comendftçüoztnha à hora da salda para

As vidraças da frente estfio multofeias. Você hoje, quando as Moreirasaírem, passe um pano com gesso, (AsMoreira silo aB vizinhas da frente).

O chopim acostuma-se fc submissfio eacaba usando em casa as salas velhasda mulher, para economia de calças.

Para ai. homem de Deus ! Docontrario acabas contando a historia deum que chegou a dar h luz uma cri-anca 1...

A fita chegara ao fim. Surgiu o galovermelho da Pathé, que baleou o pes-coco num cocorlcó mudo e sumlu-separa dar lugar ao reacender das lâm-padas.

A mulher ergueu-se, espanejou-sesaiu, seguida do chopim solicito. Acom-panhamo-los de perto, estudando o ca-so, e na rua, depois qu» os perdemosds vista, o meu amigo retomou o as-sunto.

— Em matéria de chopim conheço umcaso Interessante, que segui desde osprlmordlos.

Eduardlnho Tavares, filho de tio esobrinha, nascera sem tara aparente, anfio ser uma extrema dubledade de ca-rater, uma timidez de menina do tempoem que a timidez das meninas era moda.Espécie de criatura intermediária entreos dois sexos.

Em criança, brincava de boneca, depreferencia às nossas touradas, ào jogodos "caviemas", ao "pegador". Em me-nlnote, enquanto os de sua idade des-cadeiravam gatos pela rua, lia Pnuloe Virgina fc sombra c"as mangueiras,

I1IW \%\**i «it. «•— -— - tr-

do com um papagaio de missangadc, obra sua. Eu, estouvadfio de mar-ca, ri-me daquilo e escangalhei com aprenda, enquanto o maricás, abrindouma bocarra de urutáu. rompia numchoro descompassado, como choram mu-lheres. Irrilndo, dei-lhe valentes cacha-eoes Eduardo nfio reagiu: acovardou-se,humilhou-se feito o meu carnelrinho. Sóprocurava a mim dentre cem compa- 1nheiros. Acamaradamo-nos dal por di-ante, o que me nSo Impediu de n fa-1zer armazém de pancadas. Por qualquercolsinha, umn cachnleta. Ele ria-se. mel-go, c cada vez mnis me rcr.tava. Pus-lhe o apelido de Mnricola. NSo se zan-gnu, goslou até, confessando achar maisgraça nesse nome do que no sou.

Hoje eu estudaria esse tipo fc luz deFreuil, como caso deveras notável; na-quele tempo Tcliz de sadia ingenuidade,llmitava-me a tirar partido da .sua sub-mlssfio, transformando-o em peteca, emescravo, em coisa de que a gente poee dispõe.

Saldos do colégio continuamos cama-radas, de rnoiio que pude acompanhá-lopor um bom pedaço da vida afora. Nun-Cd perdeu a timidez donzelesca. Fugiaás meninas, sobretudo se eram romàn-ticas, ou acentuadamente mulheris —o meu gínero.

Por essas alturas casel-me — casei-m<- com a moca mais lemlnina da épo-ca. uma romftntlcn escapulida a Escrlch,dessas que tém medo fts baratas e caemde pânico se um rato lhes corre pelftsala — o meu gênero.- enfim.

Eduardo permaneceu solteiro, semprefts sopas do pai, até que este morreue lhe deixou de herança uns prédios,mal;, uns títulos.

Sem tino comercial, passaram-lhe aperna, comeram-lhe casas e apólices;quando o pobre rapaz abriu os olhosestava a nenhum. Recorrendo a mimparn um bom conselho de arrumnçfto devida. vi que não clava para coisa ne-nhuma — e receítèl-lhe professora.

— Casa-te. Incapaz de ncSo comoés, tua salda única se resume em tirarpartido da lua qualidade de macho.Case com moça rica. ou. entfio, commulher trabalhadeira.

Nada valeu o conselho. Eduardo naoUnha jeito para requester mftos fcml-ninas, quer bem aneladas, quer multocaiejadas. Embaraçava-o a irredutíveltimidez.

Mas o diabo as arma.Um belo dia apareceu na terra uma

professora nova, mais ou menos domolde desta de há pouco. Tipo de mu-lheraça máscula, angulosa, ar enérgico,autoritária. Gostava de discutir polltl-ca, entendia de cavalos, lia jornais, ti-nhn idéias sobre n seca do Ceará t osaneamento dos sertões. Apesar de bemconservada, andava perto dos quarenta,nfto fazendo nenhum mistério disso. Senfto se casara até ent&o, nfto é que fos-se intensa no mRtrlmonio : — nfto acha-ra ainda o seu tipo de homem, dizia.

Pois nào é que o raio da pedagogavê Eduardo e se engraça dele T Examl-na-o iulmlnantemente, como quem exa-mina um cavalo; mira-o d'alto a bal-xo, lnterpela-o, dá-lhe balanço as Idéiase aos sentimentos, pesa-lhe o valor mo-netario, pede-lhe, ou antes, toma-lhe amão, leva-o ft Igreja e casa-o consigo.

Foi um relâmpago tudo aquilo. Emtrês tempos namorado, noivo, casado emetido no gineceu o pobre moço quandoacriu os olhos, estava chopim para todoo sempre.

Dona Zenobla sabia avlr-se com avida. Ganhava-a f,olgadamente. Alem daescola particular que dirigia, tinha ajuros um pequeno capital, que nfto ces-sava de crescer, colocado a quatro ecinco por cento ao mês, sob garantiasde toda a ordem. Casada, continuou àtestn dos negócios; o marido, se apa-rocia nominalmente n'alguma transação,era pro-forma.

Encaramujado em casa da professora,Eduardinho foi sonegado ao mundo e omundo acabou esquecendo Eduardlnho.Nunca mais o viram na rua, ou nasfestas sem ser pelo braço da mulher,na atitude encolhida daquele chopim docinema. . .

Um filho nasceu-lhes nesse entretem-po, e começa aqui b mais engraçado dacomedia.

A tantas, dona Zenobla dèu de gabaras qualidades artísticas do esposo. Edu-ardo era um grande talento literário,capaz de obras deveras notáveis.

— Vocês, dizia ela fts professoras docolégio, nfio sabem que tesouro perde-ram. Eduardo salu-me uma verdadeirarevelaçfto. E' dessas criaturas prlvile-gladas que possuem o dom divino daarte, mas que fts vezes passam a vidainteira sem se revelarem a si próprias.

(Conclue na 4.» págin*)

FÍÇ1M

- «tv*««*»

ieeilato BiroIH — Desenhí

A pintura italiana moderna, como ade muitos oulros países europeus, foidesapropriada pelos leiloeiros da "Escolade Paris". O que se sabe. de ordinário,sobre aquela pintura reduz-se à f»ma dealgum emigrado de Montparnasse jaoficialmente adotado, um Chirlco, umModiglianl, um Campígli... Houve aemigração em massa dos pintores rumoa Paris, tanto das penínsulas como daEuropa Central. Paris tornou-se a novaRoma, porem mil veies mnis poderosae absorvente que a Roma do Renasci-mento. Esta nfip chegou nem mesmo aobscurecer, quanto mais apagar, aí es-colas nacionais e regionais, e hoje sa-bemos muito bem o que * pintura ro-mana, florcntina, veneziana ou sicnesa,para nfto falar em pintura flamenga ouespanhola. .

Em nossos dias. os mais importantespintores europeus sfto metecas de Paris.Picasso, Miro. Dali, Chirico, Modigl a-ni. Campigll. Klee, Chagall, Kandlwsltl,umas dlms dezenas de grandes nomes.Fala-se cm "Escola de Paris" comoquem diz a Santa Sé do Vaticano. Narealidade, a expressfto é quase cem porcento flduclarla. Uma expressfto geo-gráfica, ou mesmo alguma invencftodos mercadores de quadros. A palavranfio indica unidade, como sempre se en-tendeu na historia da arte; mas umcerto fenômeno de convergência cultu-ral, de multiplicidade cosmopolita, oeturismo permanente. Ela se tornou umaconvençfto perigosa. Desmoralizou osmovimentos artísticos de vários paiseseuropeus, sobretudo na Itaila e na Es-panha. (Barcelona), terras férteis quevêm da idade media. Que sabemos, comefeito, da pintura Italiana ou sspanho-Ia como tais ? Sabemos que Picasso eMiro sfto espanhóis; qu* Modiglianl eChirlco sfto italianos —¦ mas de tal ma-nelra estamos rotinlzados pela eritlcaoficiosa, que da pintura italiana ou es-panhola o que sabemos é a existênciada "Escola de Paris...".

Creio que há nessa convênçfio umaInfluencia Inconfessável das galerias dearte e sua critica oficiosa. Riscou-se dahistoria da arte moderna o seu sen-tido internacional que repete o Renas-cimento. Todos os bons pintores euro-peus foram naturalizados parisienses"ex-officio". Procurou-sè criar neles umestado de inconclencia em relaçfio àtradiçfio nacional de seus países, psratransformá-los em almas cosmopolitasdesenraizadas. Nada mais perlg°a0 edlssolvente para o destino da arte eu-ropéla. E* o caminho para o suicídio.Mas que culpa tem Paris de atrair ©ípintores dò mundo ? perguntarão. Romaoutrofa também atraia. Mas nfio ha-via esse fenômeno de absorç&o morale comercial, esse grito de guerra glorifl-cándo uma cidade e fazendo das outrasumas cidades mortas da arte. O casftdà pintura parisiense é muito parecidocom o do bailado russo. Criou-se umelegenda, e, para efeito de publleldade, osdansarlnos de outras terras tiveram queadotar nomes eslavos... E' um exem-pio que esclarece. SerA que a arte lu-era alguma côlsa com liso ? A artenunca sal lucrando com * deformaçãomoral ou eomerclal. No dia em que

os artistas estrangeiros de Paris,_vol-tem a dar mais importância fc tradl-cllo nacional de sentimento e cultura,cessará uma das causas psicológicas dacontusão moderna. Cada um ubaté.muito melhor o que deve querer da pin-tura. E aquele "slogan" de antes aaguerra - "Les mêtéqueS à Ia porte— talvez viesse-a ser um bem... A ver-dade é que a arte francesa nfio precisaenfeitar-se com as glorias alheias, aoponto de reivindicar para si o que íuma historia internacional. Cultural-mente, é difícil separar um Picasso dapintura francesa, ou melhor, separar apintura francesa de Picasso - toda anova geraçío dele está impregnada.Mas por que admitir que o Picasso ra- |clonalista da forma seja mais impor- 1

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__.! _.WÊmÈÊÊ O Matutino de Maior Tirp^rn r^o t.^^h0 Fo^mI Domingo, 22 de Setembro de 194S

1

N„

r__..co Ao inverno passado<s>°,

E_h. os Estados Unidos aTad°Ssa declrto de assumirmT

principal na tarefa de re-8 ir r5S a? >™erl° S0Vlét1'pc._;n resultado, estamos agoraC°-

Sos numa uta diplomáticaemPlide extrema gravidade. De-

Co agitar nos de que esta luta•n nodc ser ganha e pode condu-

"ir a uma guerra catastrólica. a me-

nos Ve a apanha diplomática se a_?npi_da à base de uma apreciação

etr.e a aquilo que é essência, que

.ea.)ze. bem como do poder e in-

mcncia que somos capazes de exl-

bir para que se realize.Kn.sos recursos, nosso potencial

hnmano, nossa inlluencia politica e

S s&o consideráveis. Mas nao«sn ilimitados. E é necessário agora,como o íol durante a guerra, con-

„ervarmos e concentrarmos nossos

esforços por uma declsfio nos pro-blemas principais, em vez de os dls-nerdlcarmos em teatros secundários.

A ouestfio básica é de alta' estra-«-ela* se os Estados Unidos devem«ratar com a UnlSo Soviética dire-

t, ou indiretamente. E\ em essen-tis. embora, naturalmente, numa

DECIDA-SE A AMERICAWALTER LIPPMANN

(Copyright de Editors Press — D. Record para o DIÁRIO DB NOTICIA8,no Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

forma multo diversa, a mesma ques-t&o que Roosevelt, Leahy, Marshalle Klng enfrentaram, quando tiveramde resolver se primeiro procurariamuma decisão na Europa ou no Pa-cí-lco e, depois, em cada teatro, seexecutariam muitas campanhas perl-férlcas secundarias ou uma só cam-.panha central.

* * *A política americana direta seria

erigirmos um poderio americano numponto escolhido, no qual, se viesse aguerra, a União Soviética ficasse,desde o inicio, na defensiva. Esseponto está, manifestamente, no Me-dlterraneo Oriental, na direção doMar Negro. Porque, nesse ponto, opoder naval e aéreo americano es-tara a alcance dos centros vitais daRússia, cnpaz portanto, multo segu-

ramente, de contrabalançar o rJoderde ataque do Exército Vermelho. Aiseria possível aos Estados Unidos,empregando a espécie de força deque somos mais bem providos, res-.tabelecer o equilíbrio do podei*, queficou radicalmente subvertido com adesmobilização dos exércitos terres-tre» do ocidente, com o enfraqueci-mento da Europa, com a desunlfioda China e com a reorganização doImpério Britânico.

Qualquer política que vise deter aexpansão de uma grande potênciamundial acarreta gravei* riscos, e apolitica direta acarreta, sem dúvida,graves riscos. Mas se for adotadaabertamente, explicada com clarezaao governo soviético e ao mundo eaplicada resolutamente, poderá con-cluzh-nT* r'n novo a negociações dl-

i retas com o Kremlin, sobre as gran-des questões de poder que ora nosdividem. Sao estas as questões sese deve neutralizar e pacificar aAlemanha ou requçstá-la como alia-da; se o Império Britânico devetransformar-se pacificamente ou dis-solvcr-se pela violência; se a guerracivil na China deve ou nfto trans-formar-se numa guerra internado-nal.

• * *Eis as questões que temos de

discutir e ajustar com os governan-'tes- do Kremlin, se quisermos que ha-Ja qualquer sentido de segurança eos comemos da paz no mundo ^ Faz_1 n_»_. ma ««»«*-* ^1 ** ^_i ?_. ^Is-f-ly- t*-#_i !/*.¦*_ an _

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ICopi/right, de Editors Pross — D. Record vara o DIÁRIO DE NOTICIAS,no Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

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evidente que estamos marchandopara uma sltuaçfio de cartas namesa com a Unlfio Soviética. O

discurso do sr. B. mes em Stuttgartíol menos dirigido aos alemães do

I que aos Sovlets. Foi um desafio hlj5-tíirieo. Naturalmente trará reper-

go-doze meses, de fato desde poucd an- j cussões, em primeira linha, dotes dá morte do presidente Roosevelt,' . ... • >~

vimos tendo o que eqüivale a umasuspensão de relações diplomáticasem todas as questões fundamentais.Mas a discussão-diplomática terá desei* promovida, ou entüo estas ques-toes acabarão conduzindo à guerra.

Para produzirmos a discussão dl-plomática, devemos desejá-la tanto,que estejamos dispostos a assumir orisco de procurar convencer os rus-sos de que seu poder e o nosso seencontram em qullibrlo num ponto,e isso seria íao Importante que já I lonôs ratificounSo seria possível fugir a negocia- I território.ções. i O plebiscito era absurdo, mas, se

• * I fizemos algum protesto. _ fato des-A alternativa a uma política ame- I conhecido. Em geral. "quem cala

ricano-sovlétlca direta é a política j consente", e os poloneses sem dúvidaIndireta, que, pelo menos até aqui, i _irf\o que já reconhecemos da fuclovimos seguindo. Consiste em travar ! se -idouma guerra diplomática defensiva, rasapoiando, onde quer que apareçam,governos, partidos, facções e pessoasameaçados, que se dizem ameaçados,ou que podem apresentar a relvlndl-cação de serem reconhecidos comoadversários, do

' comunismo e daUnião Soviética. Perguntemos a nósmesmos se desta política, que, de

(Conilue na 7.n página)

verno polonês em VarsoviaEmbora em Potsdam as fronteiras

ocidentais da* Polônia não tenhamsido claramente fixadas e. com o alu-dlr a essa circunstancia, o sr. Byr-nes tenha reiterado uma declaraçãoque o sr. Bevln fez ã Câmara dosComuns, há m-ses. o fato é que, por

i mais de um ano, permanecemos departe, enquanto os alemães eramtransferidos em massn do terrlto*rio reivindicado pela Polônia e. faz

1 algumas semanas, um plebiscito po-a anexação daquele

_-!_ ,J« L*.WVIIII*-_-".| ¦ '

(ie jure, as atuais frontel-

Dizem agora os britânicos que sealirterâo de participar de todo o pia-no para a Vcnezia Glulia, se a zonanão for genuinamente internacional,como Estado livre. Mas. qual aperspectiva para uma Internacional...zação genuína? O Conselho de Se-giírança prova diariamente que a

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II.MHIIB FONTES IMPORTADOR» S. A.frlfS pQ MIJA'" ',

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A Alemanha e o chamadobloco ocidental

MAJOR GEORGE FIELDING ELIOT(Copyright de Editors Press - D. Record vara o DIÁRIO DE NOTICIAS,nn Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente vitrrdita)

wAIA, 7 de setembro — Não__ haveria, talvez, para uma prl-melra leitura do discurso do sr.Byrnes em Stuttgart. um lugarmelhor do que um tranqüilo salãoholandês, após um dia que se pas-sou em palestras com holandesesde varias classes e profissões, des-de ministros do gabinete até cn-blnelros de elevador. Nenhum povoda Europa tem mais motivo paraódio durador aos alemães do queo holandês. E contudo, nfio aU-menta odl.o pelos alemães. Des-gíJsta deles profundamente, masnão tem no coração o sentimentode vingança. Reconhece que, agra-de-lhe ou não, tem de continuara viver lado a lado com os ale-mães. Está desesperadamente an-sloso por encontrar o meio de con-segui-lo com segurança: está tam-bem ansioso por. achar um meloseguro e firme de reencetar aque-Ias relações comerciais, com aAlemanha, sobre as quais se fun-dava tão grande parte de sua an-tlga prosperidade. E, à sua ma-nelra sensata, dizem os holande-ses ao visitante americano: "Co-

nhecemos os alemães tão bem co-mo quase todoo mundo. Nfto ha-verá um melo de sermos utels noproblema de com eles tratar ?Não gostamos de ser excluídos dosvossos conclllos sobre o problemaalemão".

A verdade é que poderíamos uti-llzar um pouco desse auxilio aotratarmos do problema, alemão.Torna-se cada vez mais evidenteque, enquanto não se ajustar al-go sobre o futuro da Alemanha,não haverá paz, nem restauração,nem esperança, na Europa. O se-cretarlo Byrnes fez sentir algosobre isto, em Stuttgart. Por trásde suas palavras, havia a impa-ciência crescente com as demoraseternas e os eternos conflitos depropósitos entre as quatro poten-cias de ocupação, que. até agora,têm impedido as emergências deum programa sensato para a Ale-manha. E' esperança do sr. Byr-nes tratar a Alemanha como umtodo econômico e, pode-se presu-mir, tambem político. Com efeito,o secretario está a dizer aos rus-sos : Os srs. vão ou não fazer vl-gorar as disposições do acordo deFotsdam ?

Se os russos fizerem meia-voltae realmente se juntarem às poten-cias ocidentais no espírito doacordo de Potsdam. ou naquilo que

acreditamos ser o espirito do ,acordo, multo hem. Haverá motivopara exultações e congratulaçõespor toda parte. Ter-se-á levantadoda face da Europa uma nuvem si-nistra. Mns poucos observadores,deste lado do Atlãi-tico. realmenteesperam que aconteça alguma col-sa cm tal sentido. E assim, se osrussos responderem pela negativaà Irritação do sr. Bj-rries, teremosd« perguntar reallstlcamcnte a nósmesmos : neste caso, que fazer ?

Um principio dn resposta já éevidente na fusão econômica daszonas americana e britânica daAlemanha. A esta política, háboas razões pnra se esperar queos franceses aderirão, tão logo seajustem suas dificuldades constl-tuflonais. Hn ainda melhor razãoparn se acreditar que a fusão eco-nômica será seguida do fusão po-litlcn, de modelo federal! HA; :igo-rn, tr.s "pulses" nn >tono nnini-1-caiu* e qiinl.ro nu iH-IU-iilca. Cs brl-tVmicoR ainda nfto (ori.ni t_" longequanto lios nd doscnvolvltlientò dasInstituições políticas lootils, niu»,até a próxliiiit pi.iiiuyqrrij oatnrflomais adliintados. Os fraiuosfs,tambem, é_tft0*S0 movendo ncslndireção. Nflo \mivrc rcfilmonte hn-\er motivo paru que o difícil pio-lilemn dn pmrcik-Ih Irniucsa (1. se-piiifiç/io política rin l.tihr nfio pos-sn bpc r.hohldn rientro dn quadrodesse pndiflii fcdonil.

('mn tifclln pm Liiiln, ii que pn-ime _iilnr rm rlnl>nr;ii'6fl i> n fu*«-.o flriui.iinlni B polltlin dns lies/mm* tia Ál.mnnlifl nrid.niiii. n.«lurnlim Min 1101)1 n puiln nlicila|líllh lll) lll-Mlh lllhlllllll llil. lll imi„m<i |iiii|H'Ih .nun no f>lMi'iinii 19ÍIMillll l|l|lhl?IHII|. A» llí-n pnll'111 l.lhori.ii iii.n». rum lnl himiu ii.iiii imnll|íl|i|9ini_ni. mu.iiiiiiniiii in' nn ln-li*/)* i|n iiiniiiliiii iinin iiiiiihimi ilul|K'| Illlll Hll illflllfll

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te e de certo não se fechará coma continuação dn atual política dedeixar que os russos bloqueiemtodo progresso razoável. Nem po-dem cs três potências ocidentaiscontinuar negligenciando suas res-ponsnbllldadcs para com os ale-mães colocados sob sua gumda.simplesmente pelo fato dc tcicmos russos Idéias diferentes sobroo modo de tratá-los.

Se quisermos que haja restau-ração econômica na Alemanha, elasó poderá ser conseguida por umapolitica comum para todo o pais,ou, se tal fracassar para a maiorparte de território alemão que forpossível. Se quisermos que hajarestauração política na Alemanha,ela só poderá ser alcançada —dentro dos limites da segurança— dando-se aos alemães a opor-Umidade de adquirirem os hábitosda responsabilidade política emgovernos locais e estaduais pro-prlos. O po.vo alemão não pode sertratado em pequenos pedaços se-parados. E se não é possível tra-tar do todo. deve-se atacar o pro-blema dentro da área maior queíor possível juntar. Mas ' tambemnão pode o. problema total dn res-tauração européia ser resolvido empartes separadas e, deste proble-ma, o alemão é parte essencial.'O

que nos traz de volta aos ho-landeses e suas perguntas multosensatas.

Se nós, americanos, com os brl-tAnlcos e os franceses, nos virmoscompelidos a atacar nossa partedo problema alemão segundo esteprograma, não haverá motivo desobra para solicitarmos o auxíliode outros Estados vitalmente in-teressados, como a Holanda e aBélgica, talvez a Dinamarca V Es-tes Estados são vizinhos c'.a Ale-manha. Sua economia integra-se,em grande escala, com a alemã.Sua segurança está na dependen-cia de uma transformação bemsucedida dos alemães em povopacifico. E cies realmente conhe-cem multo bem os alemães. *

Naturalmente, se quisermos terIntegração politica o econômicados tres zonas ocidentais, teremosdc criar alguma espécie de auto-rldade aliada executiva para con-trolár o novo Estado federal. Teráde ser uma autoridade nova, ope-rando de acordo com diretivasbaixadas pelos três governos. Pa-recerln parle da sabedorlp. e mes-mo da necessidade, Incluirem-senessa autoridade representantesdos pequenos vizinhos da Alemã-nha. Desta maneira, a economia detoda a Europa Ocidental poderiaser considerada em r.cu conjunto,e teríamos, em questões políticas,o apoio e os conselhos de povosque têm interesse direto e vitalem manter desarmada a Alcina-nha c. uo mesmo tempo, cm achai'e desenvolvei* meios pelos quais,afinal, surgisse uma nova Alemã-nha. das cinzas do extinto "Reich".

Podeis chumar a isto de "bloco

ocidental", se qulserdes. Seria umbloco ocidental, naturalmente, masè 0 termo com que os russos nosvêm Amedrontando c ameaçandohá já bastante tempo. Se tal blo-co vier a existir, nossos amigossoviéticos só têm dc se queixarde si mesmos, Mas creio que an-daríamos perto de acerta, se dls-sésiienios ,que, se tal tolsa viesse aCiiiiiTet iz.iir-sc c revelasse sor umêxito na quvst.io do trátur com osaicnu.cR do ocidente, i.flu seria fa-cll aos russos coiliiei•vnirni-sn ãdistancia, quanto á sun porte daAlemanha. Dc qualquer maneira,o vácuo militar, político e eco-nòniko que é a Eurupii Ocidental,tem dc hpi* preenchido, Nfln puderiiiitlnu.ir « existir iiideflnliliuncn-le, I'iido c dino sol' pioiiicliido,polo csic ou i"'io neste, hinlio os*.Ins Hllirnnliuis nflo iii.vlnnins hesl-tm multo cm escolher. A esinllinè nushii, íigni.i. Mus Inlve/. Ilflg osejn por uiuiln leuipii.

Dr. Adolpho Kuriftdoi M >!> . -Hi.il.( •»

itiiü i;-. ii ri M n ilit V pi** In,•mIi. (Mlll l_|. IW-ftlli

Escríiorío k ^AnmmDr, o...**.' TlridsntjNI li Ir., ü llilt '¦•" l;> i'0|Hll!'llí

cooperação Internacional é um mito,E o que não se consegue em. NovaYork ou em Paris é multo difícilds ser alcançado num ponto onde hátantos Interesses e objetivos emconflito.

Ademais, é absurdo produzir-seuma solução qualquer para Triesteantes de feitos os tratados com aÁustria e a Alemanha. Trieste é eco-nímica e historicamente o porto na-tural da Áustria, da Hungria e, emmenor escala, da Tehescoslovaqula eda Alemanha Meridional. Tito quero controle daquela área por motivospolíticos e militares da maior impor-tancia. Isto é, para dar o último aper-to à Áustria, á Hungria e à própriaItália.

Mesmo agora, não podemos man-tci a ordem naquela área e, quandoa vida econômica de Trieste se'apro-ximar da estagnação, o brado dereunião de todo o "hinterland" aus-tro-húngáro será erguido como fun-damental motivo para a incorporaçãofinal do valo do Danúbio à esferasoviética, por ser o único melo de suaeNistencla econômica.

O sr. Llppmann, nos importantesartigos que

"vem publicando recente*

mente, advoga a politica, sem dúvl-da já acordada, de uma demonstra-ção de força nos Dardanelos. Suaidéia, é que, ali, a Rússia é multovulnerável — e é verdade — c que,em face de uma clara determinaçãoamericana de deter a extensão doimpério russo. a União Soviéticapropavelemente se moderará e nego-ciará.

O risco é' a guerra. E onde seriatravada'.' Com que exércitos? Nossaforça aérea poderia, provavelmente,obliterar uma grande parte da Rus-sia. mas não poderia vencê-la e, en-quanto isso, os exércitos russos pro-vávelrnente estariam avançando parao interior da Europa. Nossas peque-nas forças na' Europa seriam; naverdade, reféns nas mão*; dos So-victs, que já têm uns dois milhõesde homens ali, sem contar o exércitodc Tito.

Dcda a guerra, Jogaremos bombasatômicas cmf Paris, ou nc:sa Alemã-nha que o sr. Byrnes e_tá tentandoconciliar?

O propósito dc qualquer futuragilõrrá «será o dc.-ta última: acabarcor.i os poderes Gol-çranòs de fazera guerra. Será propósito tanto dosamericanos como dos russos, aquelespela liberdade organizada, estes peladominação. Mas a partir de Dum-barton Oaks nao tomos demonstra-

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(Conclusão da 2.» pagina)Aqueles seus modos, aquela timidez: ge-n!-> puro. minhas amigas ! VocCs hoode vê-lo um dia aparecer qual meteoro,alcançar a glorin e cnlr romo um bolldodentro da Academia. Está escrevendo umromance que é um suqulnho ! Lindo,lindo !

Esse romance levou meses a compor-se Todos o« lias, no quarto de horade folga que Junti-.m as professoras nasaleta de espera, Dona Zenobla vinhacom noticias da r)!«ra.

— Está ficando que dá gosto ! Ocapitulo acabado esta manha pareceuma coisa do outro mundo !

E desfiava o enredo. Era o caso dummoço loucamente apaixonado por umadonzela de cabelos louros c olhos azues.A primeira pnrte do romance Ia todana pintura desse amor, lindo como nãohuvla outro, puro poema em prosa. Edona Zenobla revira va os olhos, cmfixtase.

As outras professoras í.rabaram porinteressar-se a fundo polo romance dcEduardo — Nupcias fatais, o qual vi-rara folhetim vocalizado aos pedacinhos,dia a dia. pela pitoresca dona Zenobla.

A noticia correu pela cidade e issoacabou rehabilltando Eduardo dn sunfama de Zí-faz-formns. pax-vobls emais apelidos deprimentes de que o fer-tll o povn.

— Como a gente se engana ! diziam;parecia uma lesmn de penas, ninguémdava nada por ele e no entanto é umromancista !...

As professoras davam ?i treia e oenredo das Nupcias Fatais corria de bocaem boca pela cidade, os lances de efei-tos gabados, com citação das melhorestiradas. O Popular, noticiando o aniver-sario do moço. consagrou-o — "íeste-

jado homem de letras".Dona Zenobla sabia dosar a narra-

ção de modo a manter as professorassuspensas nos lnnces mnls comoventes.Houve um trecho que ns pôs páltdasrio espanto. Era assim : Lucla fora pe-dida pelo rival de Lauro, o galã in-feliz. O pai de Lucla e toda a familiaqueriam o casamento, porque o monstroera riquíssimo, tinha casa em Paris,late rie recreio, e um titulo de condeprometido pelo Papa. Já o triste -rioLauro, coitado, parn cúmulo de des-graça, perdera uma demanda e estavamais pobre que Job. As cartas em queele contava isso a Lucla eram de cho-rar ! Todos contra o mísero e tudo afavor rio monstro...

O pai fizera uma cena horrível."Aantes ver-tc morta do que 11-

gada a esse miserável... poeta !"E a coiladinha, alnnceada no mai»

dolorido rio coração, doida rie amor, cho-rava noite e riia, encerrada no fundode escura cela.

Pobre mártir ! exclnmavRm comum nó nn garganta ns compassivas pro-fessoras. Por que não há rie ' sair asorte grande para um desditoso destes ?' Peçn no seu marido, dona, Zenobla, quelhe faça sair a sorte, sim ?

NSo podo. Prejudicaria o desfechoe, ademais, não é estético, respondeupreciosamente rionn Zenobla.

E assim corria o tempo.

O romance era & moda antiga, emvários volumes, sistema Roeambole. Játinha acontecido o diabo. A moça fu-gira de casa, raptada em noite de tem-pestade pelo cavaleiro gentil; mas odinheiro do monstro vencia tudo: forampresos e encarcerados, ela num con-vento, ele num calabouço infecto.

Mas quem pode vencer o amor ? Ocavaleiro conseguira, iludindo os guar-das. abrir um subterrâneo que ia ter aoconvento. Que tarefa ingente ! Como a»professoras douraram acompanhando aobra desesperada do homem-toupeira, aexeavar com as unhas em sangue aterra fria !

Venceu, porem; alcançou o pavimentoda cela onde Lúcia chorava de amor e

conseguiu falar-lhe. Que lance este,quando Lúcia percebe o estranho mur-murlo da voz subterrânea que a cha-mavn ! Era a redenção, afinal !

Entendem-se e combinam a fuga. Umbarquolro espera-los-ia em tal lugar, àmela noite, etc, eíc.

Dona Zenobia parava nos trechos maisempolgantes, deixando a assembléia oracm lágrimas, ora em arroubos de indi-•zivel êxtase. As vezes, quando estava desaia preta, em seus dias de azedume,não adiantava a novela de um paBsosequer.

— Hoje, descanso. Eduardo está comum pouco de rior de cabeça e não es-creveu uma linha,

As professoras ficavam pensativas..Chegou por fim o dia da fuga, ponto

culminante da obra. Dona Zenobia, pe-rltn na arte de armar efeitos, anunci-ou-o de véspera.

E' amanhã o grande dln !Mas escapam, dona Zenobla ? ln-

dagou uma torturada do romantismo,com a mão no seio palpitante.

Náo sei... ,, .Pelo amor de Deus, dona Zenobla !

Eu não posso mais ! Se o monstro ga-nhn a partida ainda esta vez, diga logo,porque eu tiro umas ferias e vou paraa roça esquecer este maldito romanceque já me está deixando histérica.

Paciência, filha ! Como posso sa-ber o que lá se passa na imaginaçãod-> artista ?

Mas peça a ele, peça por nôs io-das, que desta vez nSo deixe os espiõesdo monstro descobrirem os fugitivos.Pci > menos agora. Mais tarde, vá, masagora eles precisnm de uns meses derecompensa. Arrc, que tamoem é de-mais !. .. „•¦¦¦'J.

No dia seguinte dona Zenobia upa-receL sorridente. As professoras emânsias, ao vê-la assim, criaram almanova. ;¦„"-,

Então ? exclamaram palpitantes.Dona Zenobia fez um muchocho.

Esperem lá. A «.oisa não vai amatar. Eduardo neste momento atinge oponto culminante dn obra. Deixei-o como olhar em fogo - o fogo da Inspira-ção ! — os cabelos revoltos, a cabeçafebril. E' o momento supremo do fiat 1Toria a obra depende deste fecho deabóbada. Como á solução rio caso vemdas profundas do sub-conclenle estético,e ainda não viera até a hora de eusair,-pedi-lhe que me comunicasse o re-sultndo pelo telefone. Esperemos...

As moças puseram os olhos no céue ns mãos no peito.

Meu Deus ! disse uma. Estou como coração a dar pinotes ! Se Lauro épreso, se os emboscados o matam...

O monstro é capaz de tudo !Nisto, vibrou a campainha do tele-

fone. Dona Zenobia piscou para as ami-gas estarrecidas e foi atender. Ficaramtodas no ar. imóveis, trocando olharesde interrogação, enquanto no compnr-timento vizinho dona Zenobla conver-sava com o grande artista.

— "Ele não para de chorar, Zenobia.A meu ver ê eólica o que ele tem.Desde que você saiu que é um berrosó. Já fiz tudo, dei ..há de erva-doce.

dei banho quente, — nada 1 Berra quenem um bezerro !"

"Você já cantou o Guarani ?""Cantei tudo, o Guarani, o "Tutu

já li vem", o "Somos da pátria a guar-da' ... Mas 6 pior".

"Deu camomila ?""A camomila acabou. Quis mandar

a negrinha buscar um pacote na botica,mas não achei o dinheiro...".

"Lerdo ! E aqueles dois mil réisde ontem ? Não sobrou metade ?"

_ "E' que... é que comprei ummaço de rigarros...".

"Sempre o maldito vicio ! Olhe,'atra* do espelho, perto da saboneteira

azui, está uma pratinha rie quinhentos.Mande buscar a camomila. mas no Fer-reira, quo a do Brandão não presta, éfalsificada. Ferva umn pitada numa chi-cnn« dágua e dé ás colherinhas. Dêtambém um clistor de polvilho, Mudouos paninhos ?"

— "Três vezes, já"._ "Verde V"

"Verde carregado, .orno espinafre ."Bom. Eu hoje vollo mais cedo.

Faça o que eu disse, e fique com elena rede. Cante a arla da Mlgnoti, masnão berre como daquela vez. que ns-susta o menino. Em surdina, ouviu ?Olln' : ponha fá as fraldas sujas nr.bnrrela. Escute : veja se tem água ncbebedouro dos pintos. A marmelada ?Ora bolas ! Deixe isso para amanhã.Bom. até logo 1"

Dona Zenobia largou o fone e voltouãs companheiras, que continuavam sus-pensas.Estos artistas!... começou ela.Que é que vocês pensam que Laurofiz ?

Fugiu ! disse uma.Deixou-se prender ! aventou outra.Suicidou-se ! declarou a terceira.Ninguém adivinha ! Lauro rompeu

o pavimento, entrou na ceia e depoisd«r uma grande cena resolveu fazer-sefrade !. ..

Foi um oh ! geral de desapontamento.Aquele fim imprevisto decepcionara atodos. Protestaram, e dona Zenobla,condoída, voltou atrás.

Estou brincando. Eduardo está hojecom uma dor de cabeça danada e euo aconselhei n descansar um bocadlnho.Ficou para outro dia o fim. Esperemos.

O romance do chopim tem hoje onzeanos Já é menino de escola. Chama-seLauro, e, para rehabilitação do sexobarbado, puxou o caráter da mãe.

Movimento Artístico I(Conclusão da 2." página)

tante que o Picasso da tradição espa-nhola de Gova ? A historia da arte fran- ;cesa pode muito se contentar com umRenoir, um Cézame, um Braque, umSerrat, um Bomcard, um Ronault, _um |Utrillo. Mas quando se falar em "Es-

cola de Paris", náo se perca de vista asun composiçfto trans-naclonal.

A geração dos pintores Italianos namedia dos quarenta nada tem a invejarde seus contemporâneos parisienses. Ena Itália há uma coisa promissora :subsistem os focos do movimento ártls-tico dc outros tempos, numa feliz des-centralização que reata plenamente atradição. Roma. Milão, -Bolonha, Fio-rençn e Veneza têm a sua vida artis-tica própria. Manteve-se o prestigio daatmosfera local, ponto de partida parao enriquecimento da arte Italiana mo-dorna.

Pintores como Chlrico e Campigli vi-vem na sua pátria de origem. Não sáoos únicos. Morandi. por exemplo, é umagrando figura que merece mais nomed i que possue, o que lhe seria fácil seentrasse para a "Escola de Paris"...Mas há Sironl, Cárrá, De Pisls, Tosi,Biiolli, Gutluso, Mnrusslg, Severlnl. Comraras exceções, apegam-se ft tradição fl-gural. são fiéis fts «magens clássicas(n.in ao estilo, propriamente) e h visãoltrlcíi da atmosfera merldlomiL São ievidentemente muito menos rnciònalls- ;tas o mais poetas, como se pode ver ;cm suas paisagens tão sedutoras de co- Iloririo. Nunca chega má abstração pura.O caso dc Sevcrinl e excepcional. I

Essa amostra rie pintores italianos na jA B. I. desperta a nosas melhor sim-palia e curiosidade. O fascismo Italiano, jao contrario rio alemão, não tratou a !arte moderna de "degenerada". Pro. |curou espertamente aproveltnr-se delapara orelto rie propoganda. Estimulou apintura de a fresco, e, certamente, com-prou muita conciencla... Mas a artçsobreviveu. Os trabalhos presentementeexpostos não têm nada a ver eom a po-liliea. Os seus autores são artistas daúltima geração, na media dos trintaanos Nomes que começam a apareceragora. Não quero individualizar ne-nlium. pois isso é difícil para quem estáarrumando as bagagens. De um modogeral, os desenhos e esculturas são su-periores fts pinturas, e. como sempreacontece, é possível que alguns pintoresestejam mal representados. Os desenhos,om conjunto, são magníficos. E' umavisita que se impõe a torio intelectuale artista cnm alguma curiosidade.

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às 11 e das 17 às 19 hora»..ftulba» e bondes: li. Vaaconeele»;KíBiiisli V. Isabel — R. Nove; S.

Pena — C»scnd_r_.

(ConclusUo da 1.» página)o mais vasto latifúndio do mundo,a nossa Amazônia.

E na realidade, vamos nos apro-xlmando de uma tal era na vidada Humanidade que nao permane-ceremos Impunemente como "naçãolatifundiária", descuidada das ri-quezas e das terras que tem nasmãos. A Interdependência entre asnações caminha para uma situa-çfio reallstlca que amanha poderfionos Interpelar sobre o proveito hu-mano que estamos dando ao so-berbo qulnhfio que os conquista-dores portugueses, e os bandel-rantes furadores de mundo e anatureza colocaram em nossasmãos.

A teoria que gerou uma grandeguerra — o espaço vital — pode-rA surgir de novo na mente dospovos famintos e das nações en-sardlnhadas, de outros contlnen-tes. E nfio faltarão outros PaulReynaud para dizer que esses po-vos deverão ser saciados à custada Amazônia, do Nordeste, do valedo Rio Doce, da "Alemanha An-târtica" (Santa Catarina).

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Certa vez, no pórtico de um deseus livros, José Américo de Al-meida escreveu: "O que é triste émorrer de fome na terra de Ca-naan". Nos dias de hoje, em queo mundo está sendo disputado emzonas de Influencia entre A, B eC, nfio é apenas triste nfio sabertirar proveito da íecundldade des-ta terra de Canaan. E' tambémperigoso. Nfio faltarão nações quequeiram se Impor como tutorasàquelas que, no entender do mun-do angustiado, nfio correspondemem capacidade de produçfio e cria-çfio ao gigantesco e riquíssimo qul-nhfio que lhe coube no traçado dasfronteiras.

E nfio será com homens parvos,com governos de Incapazes, oucom bandos de indivíduos aprovei-tadores protegidos por governan-tes "honestos", que teremos nopais a era tao ansiada do maisamplo aproveitamento popular detodas as nossas riquezas.

Os homens de vlsfio curta emelo-fôlogo Intelectual jamais fa-rfio o Brasil sair da sempre arque-jante dispnéia em que vivemos.Eles poderfio, no máximo, cons-truir cassinos, ou erguer palácios.Consertarão talvez alguma estradaque leve às suas fazendas ou aosseus "week-cnds". Abrirão umaavenida mais larga para ficar como nome de alguém da família.Quando faltar água na Capital daRepública, dirão que é porque osamericanos nfio mandaram os mo-tores bombeadores. Quando faltartransportes, entre o Rio e Niteróianunciarão o grande achado: tiraros "gaiolas" da linha Belem-Ma-naus. Quando nfio souberem comofazer escoar a produçfio, culparfioo excesso de fertilidade das terrasque produziram alem da sua ri-dicula aritmética.' E deixarão oBrasil a viver em 1750 no sertão,no interior, no Oeste, enquantosupõem que Copacabana manteráo mundo embasbacado e cheio derespeito por nós.

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pecializados — e, por isso, pode garantir• qualidade dos aparelhos.

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RUA RODOLFO MIRANUA, 76 ¦ CAIXA POSTAL 2025 • SAO PAULO

(Conclusão da 1.» página)borlosamente preparado para sedu-zlr os visitantes. Tudo literatura.só literatura; já fez cem anos quePaquetá vive agarrada às salas daMoreninha, que Paquetá vive"hantée" pelo fantasma de vestidobranco da Moreninha, como um ve-lho castelo Inglês pela sua DamaBranca. A pobre Carollna Já nfiopode mais com tanta pedra, comtanto hotel, com tanto botequim,com tanta praia a usar-lhe nome.Até filé de garoupa "à Moreninha"já comi um dia em Paquetá.

Meu caríssimo colega Coaracy,sala desse engano, ande ver Go-vernador. Venha apreciar a PraiaGrande, onde poucas vezes pisouum pé calçado em sapatos, e quedecididamente jamais empregou osserviços de um jardlnelro, de umpodador, ou de um simples gari.Vá à ponta do Gato ver os curraisde peixe. Vá à praia das Moças, àpraia da Engenhoca, onde temtanta pedra m 1 u d a que dáa Idéia de um pesadelo deandariho. Vá gozar o encanto rt'is-tico das Frexelras, com seus pes-cadores, seus por-de-sol tfio espan-tosamente belos que até eu, apesarde tfio miope e tfio pouco amantede paisagens em teenleolor, comeles me extasio. Isso sim, lhe lem-brará uma Ilha do Pacifico. Aliás,concedo que Paquetá também pa-reca Ilha do Pacifico; mas depoisque lá andaram os amercanos,mascando "chlclet", comendo sor-vete de caixa, tirando retrato e be-bendo Coca-cola. Verá o que êuma Ilha de verdade e deixará demfto os esplendores maqullados dePaquetá. Você fala do nosso gulaturístico? E que me diz daquelacantiga Luar de Paquetá, cantada

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por todos os gramofones nacionaishá já bem uns vinte anos? Achoque o "Luar de Paquetá" vale maisdo que um gula em matéria depublicidade. Governador pode tercompanhias de loteamento de ter-reno. Mas a vmdade é «iue essesterrenos esíüo de-thabitad.os. Tembondes num trecho mínimo da 11-nha litorânea. Mas prefiro autêntl-cos, minúsculos e empoelrados bon-des, tão involutarlamente pltores-cos, ao efeito Oe opereta ou de car-tfio postal obtido pólos seus carros com cavalo e cochelro. São to-dos muito postiços e o fato «ie oshabitantes os explorarem e jamaisse servirem deles, liem prova acumplicidade dos nativos na "se-

duçfio" dos turistas. Ademais aárea maior da nossa Ilha é Inteira-mente desprovida de qualquer meiode condução; só pode ser atin-glda a cavalo, a pé ou de canoa.

Paquetá tem cobras? Pois nonosso quintal já matamos duas Ja-raracas preguiçosas, uma das quaistinha mais de um metro e meio decomprimento.

E agora mais um esmagador ar-gumento: Governador tom variaso tamanho de Paquetá e tam-bem varias vezes o número dosseus habitantes. Agora, conta o nú-mero de bicicletas que ambas pos-suem por cabeça. Sou capaz dejurar que Paquetá tem cinqüentavezes mais bicicletas do que Go-vernador. Faça as contas e con-fesse: quem é o paraíso dos tu-ristas? Sim, porque a bicicleta étfio Inseparável do turista quantoum cfio das suas pulgas.

E outra coisa, bastante slgnlfi-cativa: Já andei varias vezes porPaquetá e nunca vi pobreza pro-

prlamente dita. Tudo lá tem umar domlnguelro e próspero, um arde quem espera visita. Aqui somosna maioria inrli.sfarçavelmente pau-pérrlmos: o calção de banho e obarraco de snpé constituem o gros-so das propriedades dos habita-tes desta IIlia — o que está multomais de acordo com as tradiçõesdos Mares rto Sul.

Paquetá será um pérola, connor-do; a Pérola da Guanabara. Maspérola de joalhetia. polida, entras-tada em ouro, pousada em escrinlo,exposta em vitrina. A verdadeirarival de Paquetá, meu caro amigo,náo é Governador, absolutamente.E' Brocoió...

Para terminar, confesso que aúnica acusação realmente seriaque nos fez V, Cy. na sua crônica,tão primorosa mas tão obnublladapela paixão — (e paixão por umailha. pior tio quo paixão por mu-lher), a acusação mais grave, dl-zla eu, foi a da ponto. Al de nós,é verdade. Mns atinai temos a nos-sa personalidade o uma ponte éapenas uni caminho aéreo. n5o éum istmo, e não afetará essencial-mente a nossa condição Insular.Governador é uma civilização Iride-pendente, como Pasargada. Pontenenhuma de cidade nenhuma jamaisconseguirá reduzi-la a subúrbio.Governador é como a Inglaterra.E se por acaso fizerem um dia umaponte cruzando o canal da Mancha,haverá alguém capaz de dizer quea Inglaterra virou subúrbio daFrança?

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MUNI PINNS0N APRENDEU INGLÊS(Conclusão da 1.» página)

compenetrados da sua necesslda-de de trabalhar para um bem co-mura: a reorganização do pais.

Compreende-se, assim, que aFrança, hoje, fale Inglês. Ela sabeque Tio Sam precisa ser conquis-tado. Marlanne usa todos os seusadornos femininos, todos os seustruques de mulher bonita paraatrair o velhote simpático, de cha-péu de estrelas e calça listrada devermelho e branco. Os seus filhoschegam a Paris e, Imediatamente,lindas parisienses colocam, ao seudispor, o seu "charme", a suagraça. Os melhores hotéis possuema bandeira estrelada, e ninguémdiz coisa alguma. No "Theatre deDlx Heures" os políticos france-ses, como sempre, sfio Impiedosa-mente arrasados, mas as raras pa-lavras de carinho sfio para os3/anfcees. Eles têm a simpatia, aprioridade para os beijos das ga-rotas bonitas. E, em compensaçfio,Leon Blum volta de Washington,sorridente, alegre e satisfeito, tra-zendo algumas barras do preciosoouro americano, concedendo entre-vistas, falando na colaboraçfio en-tre os dois países, na simpatiamutua, em Lafayette, em Was-hlngton, etc.

Ele nfto disse, porem, que Pa-ris íol o realizador do milagre.Para que a França obtenha unibom empréstimo no exterior, ca-paz de permitir a reorganização desuas finanças, Paris nfio hesitouem se sacrificar, em se oferecerao milionário. Paris sofreu todosos sacrifícios.

Mlml Plnson aprendeu a cantarem Inglês, trocando o "java" peloSwing. Os bailes da rue de Lappetransformaram-se em festas deamericanos, ansiosos atrás dosapaches de Paris. Os apaches re-solveram, porem, trabalhar. O"Moulln de Lá Galette" Já tem ti-tulos em Inglês, e um bar para a

venda de leite foi aberto em plenoBoulevard Clichy. a dez passos daPlace Plgalle. Mas não tem lm-portancla, tudo isso foi feito por-que Paris não quis evitar o sacrl-flcio, curvando-se ante a necessl-dade da França. A velha cidadeadmite a profanação de todos osseus cantos. Concorda na existen-cia de um "amerlean bar" na RueSt. Severln, um dos mais típicosrecantos. Mas. em compensação,ela sabe que traz Tio Sam "pelobelclnho" —- como se diz em lin-guagem de samba. E foi por cau-sa disso, por causa do sacrifíciode Paris, obrigada a tantas con-cessões, que Mr. Blum voltou comos bolsos cheios do dólares. Elesabe disso.

Tudo pronto psra a partida. Boaviagem. Dentro de vinte e oito bora»,Broadway, Time Square, Rua 42, dei-xarão de ser uma visão cinemato-gráfica para V..S.Os rápidos e confortáveis Cllpper.quadrimotores da Pan AmericanWorld Airways colocam o mundoao seu alcance...

E Mlml Plnson também o sabe,quando, depois que o último "boy"se recolhe, às quatro da madru-gada, sozinha no quarto, numavelha mansurda, vai descobrir oretrato do seu último amor: aque-le que, aprisionado em 1940 e. le-vado para um campo de concen-traçfio, nfio voltou.

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Janeirp-de 1429,pe:IoP^qÍ^sfeúBórd<3- [nha, Felipe, o Bop^^in.hànrado se ti.., ';

casamento com D- IsafielidfiPortügáíf. ,•Felipe declaroú-se _r_fo-me?(rè da ordem Vdestinada a propagar ¦?¦•<($¦>bai6jii$^yy

deu-lhe estatutos qu? fort^rftf^fyy j,^'dadeiro códiào áe.vrrfudeVcav_/-í-reso>s^.: '

Quando a çaja_de ''Íó^j^à,^hfM^l'.^".\i\

trono de Èspknhàf 'déèidi'u-sti 'Wf>.*--['¦' "¦

ordem' perteríéeria aiaiol^g^^t^f^y*Espanha e £ AÜstria^';'/^7 V..'.;.. .{„,'~\l>-

, •» ¦' í . '¦ . . '':'''.( _ __.

Soê ü signo demérito• No peito de um multar ou na lapela d«um civil, a condecoração é um símbolovisível do mérito de quem a possue. Re-presenta o máximo de distinção a que ai-guém possa aspirar pelos seus atos. Nopulso do homem moderno, LONGINES éuma demonstração pública do mérito dosque tudo realizam sob o signo da precisão.LONGINES é o resultado de 80 anos decontínuos aperfeiçoamentos e a expressãomáxima da relojoaria suiça.Sua precisão é uma verdadeira maravilhade equilíbrio e harmonia em cada movi-mento, consagrada em exposições interna-cionais.

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• Em 1866, Ernest Eranclllon, dedicadojirtiíice relojoeiro — fundador da FábricaLONGINES, na Suíça, realizou seus primei-ros relógios de precisão, mais tarde con-sagrados na marca que é hoje um padrãoem relojoaria !LONGINES obteve sus primeira honrariaem Paris, em 1867, e recebeu seu primeiroGRAND PRIX em 1885, na ExposiçãoInternacional de Anvers. E o único relógiodetentor de 10 GRANDS PRIX, a láureaméxlm» concedida oo relógio que, entreoutrai marcas já premiadas, alcança o maiorÍndice de pieiisSo • perfeição tócnlc*

MGÍNESPomir inmiNKH * t" o m*riío «.•pnssHlr um (inl n../rWlJ*# m.»l(lM)l »1«1ruiiijuiini. iui.fi /

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Ui —« ¦ DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 22 de Setembro de 1948.

Engenhos bangüês em condi-

ções obsoletasMáquinas funcionando em detrimento

da durabilidade e segurança

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A. '_-.___.. :——^————«Mil————Ml*—*—

«¦«•«*• • tngtnhelro agrônomo A. ,Cuníi Balir.» que existem mais d« deanU «ngenhos bangüês moendo no Bra-¦U para «cucar bruto ou mascavo, so-menos" ou rapadura, melado ou aguar-dente. Esses rudimentares aparelhos deireressdo, de tipo herdado da era colo-nial em grarlde parte funcionam fora-«¦'condições técnicas estabelecidas pela

? mecânica, em detrimento de «ua dura-WUdade ou segurança e com perdas aoBaldo extraído, que significam baixo ren-ílmento. Aos obrelros da pequena indus-tri* rural da cana, desejamos recomen-dar aue tenham com seus engenhos osMftulrites cuidados: 1.») As moendasBNctsam ser periodicamente submetidasM torneamento, qu» unltormlza o difl-

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metro do clllndfo t elimina ai baixasproduzidas pelo uso, que d8o lugar acanas mal espremidas ou a bagaço ln-teiro; 2.») Os frisos ou ranhuras circula-res das moendas devem ser restabeleci-dos toda vez que elas estejam Usas, afim de que haja aderência entre o fer-ro e as canas ou o bagaço, que nftocaminham quando as superfícies em mo-vimento estão escorregadias; 3.») A ve-locldade dos rolos nüo deve ser multolenta, como por exemplo 3 ou 4 metrospor segundo, pois neste caso o enge-nho é ronceiro, Isto é, mil baixa tone-lagem de cana por dia de trabalho.Velocidade alta, maior de 5 ou 6 metrospor segundo, è tambem prejudicial por-que assim não hlt tempo do caldo largaros rolos e passa para o bagaço quevai subindo na moenda de "enxugar".4.9) E' indispensável que as moendasestejam bem niveladas e rigorosamenteparalelas entre si. Fora destas condi-ç8ds as canas sfto desigualmente com-prlmldas, os bronzes dos mancaia segastam mais de um lado do que deoutro e os dentes das engrenagens fl-cam sujeitos a fraturas pela ma dis-trlbuiçfio do esforço que eles descnvol-vem e transmitem. Nos engenhos a va-por, com engrenagens de transmissão,cxlge-so idêntico paralelismo de eixos ede rodas dentadas. 5.») A entrada decana deva ser asseguradu por um afãs-tamento de 6 milímetros entre o rolosuperior e o rolo Interior, podendo essaabertura vurliir para mais ou para me-nos, conforma sejam maiores ou meno-res as dimensões das moendas. Do ladoda salda do bagaço, pelo contrario, nüocabe afastamento: — Os dois rolos de-vem ficar ligeiramente unidos e de»posl-çfto assim firmada pelos parafusos deregulagem, convenientemente apertados.Esses e outros pontos da mec&nlca dosengenhos, que nfto cabe aqui detalhar,bem merecem a atençfto dos pequenosIndustrial* da eana no Brasil.

Novo e maior pulverizador de cereais do mundoPor David Black

Copyright do DIÁRIO DE NOTICIAS

IMPORTÂNCIA DA CONTA-BILIDADE AGRÍCOLA

Precisa o fazendeiro conhecer o custo dasua produção

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D» i-H»m» forma ouo tio comorclo • rt»Industria, tambem na imunda * necesaa-rio conhocer aa despesa» e a receita —

ensina o enuenholr n-agrònomo Remo-lo Cavlna. Tal qual o Industrial, tambemo fazendeiro precisa conhecer o custoda aua produtío, a fim de bem avaliarpo- tiuonlo poder* vender seus produtos.

lista apreclaçSo è necessária porque me- .dlr. o maior ou menor Interesse que ele

possa ter cm prosseguir, desistir ou substl- |tulr a cultura ou a crla.;So que estiver ex- i

piorando. _,-A apreciado do movimento do» neco-

cios tem a vantagem de provar que a ati- Ivldude administrativa do proprietário seap:icn realmente om conservar, utilizar eaumtntJ. o patrimônio de que dispõe. El„to se conscRiio com o uso da contabilidade

pela escrltiiravão dns despesas e da re-eel a o fazendeiro satieri o que gastou e

qu;mlo recebeu peln venda de ser.s produ.tos: verificará se o capital empregado nonecoclo r.tá rendendo, rm quanto o por-que aumentam ou diminuem on rendlmen-títA.

X prática das «notações, mesmo «ementa-re». ma» escrita» por tini método cnntat.t.lístlco, é sempre o melhor recurso para stter em ordem ji * fazenda, livrando*»» <\%esquecimentos e permitindo main perfeitoconhecimento de todos os elemento» qu«constituem o pntrfmonio da empreso ajrri.cola ou pastoril, .dos direitos o ohrl(façfieido fazendeiro, nue, em íil tinia anAline, jâ.rnntem a aubílstôncla da família rural.

Muita conte receln emprepar ¦ a contablli.dade nn aua fazendo. SSo prevençfie» qu»devem iser áubatituldnã nela certeza dique a contnbllidado concorra para o aumen-to do bem estar d* ffiz.rnilHrr.. pois "quemadota a contabilidade agrícola administramelhor a sun tazcntía".

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Consideráveis progi-essos foram reall-zados na destruição, por meios químicos,da» ervas daninhas que se desenvolvemem melo às colheitas de cereais. Nfioexiste nada realmente Inusitado nestaIdéia. Minha primeira .experiência parao extermínio do Joio foi levada a efel-to na primavera de 1899. Agora, entre-tanto, tive a oportunidade de apreciar,em plena açüo, em Suffolk e Norfolk,o maior pulverizador jamais construi-do. A Companhia Pest Control, Ltd.,fabricante e controladora destas ma-quinas, esteve, desde há muitos anos,usando aparelhos pulverizadores paraa destruição da sizanla e, da largaexperiência adquirida, poude extrair asbases de construção para equlpagens ca-pazes de trabalhar em maior soma deacres diariamente.

TANQUE DE 500 GALÕESO novo pulverizador possue um tan-

que de 500 galões equipado com duasaberturas, que permitem ao operadorencher o depósito com os produtos qul-micos, enquanto o tanque estiver sendoabastecido com água. O liquido é bom-bado para as barras de pulverização auma pressão dc 300 lb. por polegadaquadrada, e podem ser utilizados emcaso de necessidade, cerca de 50 galõespor minuto.

O aparelho é movido por um tratormontado sobre rodas nom pneumAtlcos,e a bomba é operada pelo arranque dopróprio trator.

A característica mais espetacular re-slde, entretanto, na barra de pulveriza-ção de comprimento extraordinário,Com 18 metros de extensão, ela dispõede 86 embocaduras, e é este íato que

proporciona à maquina o seu tremendorendimento.

Como se poderia esperar, uma barrade tal dimensão e peso ocasiona proble-mas vários de construção e transporte.Estes íoram solvidos pelo emprego de"macacos" hidráulicos, no ajustamento

da altura da barra, e de dobradiçasapropriadas, as quais possibilitam umaação semelhante à das asas dos pás-saros.

O mecanismo foi desenhado de ma-neira que, enquanto um dos lados dopulverizador estiver recolhido, o outro

«tt», froDtosnúo il.VO

CONSULTAS E RESPOSTASTod» correspondência destinada a est» secçSo deve ser claramenteendereçada para "Prnduçío Rural" - DIAKIO OE NOTICIAS - Bna

da Constituição. I) - RIO OE JANEIRO. O r

Gato lo pulgáo que vive na página Interiordas malhas brotos, sugando-lhes a seiva.

Ry/. k„»;_ narralho — Andaral (D. No período das chuvas, quando há ca-Ff^STailef se?a preclpftado julgar, lor i umidade, multiplica-se com gran-que o animal tenha contraído a enfer-.de rapidez, determinando 0 enrolamentoiirfDrío rio nntrn eato Essa suspeita, ou encarquilhamento das folhas"orem

nLé de Síoda

infundada Ó' um modo geral as iníccçOe. por este

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contagio c fácil e a marcha da doença começa como a senhora descreve.Faça o seguinte tratamento: 17?)

inseto não determinam prejuízos sensl-veis em plantas já desenvolvidas, po-rem provocam o retardamento e certo

ím q^S^st^ com ! gamento nas de -or^n.

outros, bons ou enfermos; 2.») —Lave-o- com sabão antlsséptico, cm águalevemente dosada com lisoformio; 3.')

Passo, depois do banho, um poucoda enxofre em pó, borrifàdo por melode uma lata de takío; 4." — Allmen-te-o melhor, não se esquecendo de mis-turar à ração uma dose aceitável decálcio, na forma de farinha de ossos,ou outro alimento adequado; 5.') —Dê vitamina D e oleo de figado de-ba

quais, no entanto, geralmente conse-guem resistir.

P'*ra destruir os pulgôcs são aconse-lhados Inseticidas que ajam por contactocomo a de sabão e calda de fumo, se-gundo a fórmula: Calda de fumo,, 1,5litros; sabão, 3 quilos; água, 100 litros.Prepara-se do modo seguinte:

Plcam-se bem 400 grs. de fumo derolo e deixa-se em infusão em 4 litrosde água fria por 24 horas. RetirandoD.™H D S^animTananlmr1^ dêpofs dessi prazo o bagaço reduz

calhou; 6.0- Faça o animal apanhar , Q &lé .

Lavoura e industria àcata de um objetivo

únicoE' possivel que a Industria e a la-

vouni doa Estados Unidos consigam,em 1946 alcançar o objetivo rixado oano passado, no sentido de elevaremas suas exportações a um total dodez bilióes de dólares, como fator ln-dispensável à exeouç&o do programade abundância de empregos no após-guerra.

Corroborando essas esperanças, o De-partamenio de Comercio anuncia quea analise dos dados fornecidos peleBanco de Exportaçfto e importaçãodemonstrou que, na primeira meta-do desto ano, os Estados Unidos for-neceram n outros países, em merca-dorias e em serviços, mais 4.028 ml-lhõcs de dólares do que deles roce-beram.

um pouco de sol, todos os dias ouquando houver.

Papo duro8r. João Fernandes — Rio — Faça

massagens suaves no papo da ave, va-rias vezes por dia; dieta absoluta; naágua se juntam algumas gotas de ácidoclorídrico, o que facilita a digestão. Seno fim de quatro ou oito dias não desa-parecer o ompazinamento, deve-se pro-ceder n. inclsão do papo, para esvaziaro contando, Ksla operação 6 delicada esó deve ser feita por pessoa habilitada.Aberto o papo, é lavado com água mor-na, que tenha sido anteriormente fervi-da. A ferida é suturada com fio do sedapreviamente fervido.

Bambu'SR. ÁLVARO ARMANDO — Rio

+ •

se. em banho maria, o liquido até 2litros. Numa lata que possa ir ao fo-go deitam-se 5 litros de água e 3 qui-los de sabão ordinário, picado em peda-cos, e leva-se ao fogo até que o sabãose dissolva. Para o emprego, acrescen-ta-se a solução a 100 litros de água.aplicando-se este inseticida por melode um pulverizador.

ÜbereSR. JOÃO ANTÔNIO — Rio —

Para o tratamento da congestão do úbe-re da vaca — enfermidade quo se ma^ni festa no seu animal — antes que setransforme em mastite Infecciosa, acon-selha-se : l.«) — Esgotar o úbere trêsvezes ao dia; 2.0) — Frlcclonar aparte afetada, uma vez por dia, coma seguinte pomada:

poderá trabalhar livremente. Quandouma das extremidades encontra uma ár-vore, ou qualquer outro obstáculo, asmolas agem de maneira a curvar o sis-tema, devolvendo-o à sua posição nor.mal, quando tiver sido vencida a obs-trução.

A barra dispõe ainda de travóes pro-prios, calços destinados a evitar que asembocaduras entrem em contacto com osolo, quando a máquina estiver operan-do em solo Instável. Os controles destesajustamentos diferentes estão colocadosà mão do condutor, o qual trabalha como trator e com o resto da máquina semdeixar o assento, o com um minlmodispendio de esforços.

VARIA A ÁREA PULVERIZADA

A área pulverizada diariamente va-ria com o tamanho dos campos, com adistancia dos mesmos e com as dificul-dades do solo. Km media, é possivel apulverização de 100 acres diários, e o"record" até agora, segundo fui Infor-mado, alcançou 136 acres.

Uma inspeção realizada sobre várioscampos pulverizados demonstrou que otrabalho da nova máquina é uniformee excelente, matando uma vasta seriede ervas nocivas, não havendo dúvidade que o rendimento do grão será multoaumentado.

A destruição do joio por meio de pro-dutos químicos constitue um dos maio-res progressos jamais consumados naagricultura, especialmente quando setrata de amplas extensões de cereais,e seus resultados benéficos continuarão,sem dúvida nenhuma, a ser aprimora-dos no futuro.

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"RETORNO A TERRA" — Kcunln-do ensaios de sociologia, educação eeconomia, publicados na imprensa, lo-callzando a vida rural nos seus mill-tlplos aspectos, especialmente aban-dono dos campos pelas massas obrei-ras. o sr. HernanK de Carvalho vemdo dar à estampa um interessanteopúsculo sob o titulo de "Retorno aterra", prelado por Sud Mennuccl.Diz o autor que as suas observações"são instantâneos colhidos no apres-sado das excursões e por Isso destina,dos das tonalidades fortes qüe sóas câmaras lentas fixam". Procuracom o seu trabalho, esclarecer o sr.Hemanl de Carvalho, que é técnico doeducação, levar a sua colaboração ao

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O bambu serve sm como matéria prl- £ Lánolinba „. b. para 100 gra- . esclarecimento do um drama silenciosoma para a Industria de papel — o e.- 3 q _ ln1etar 3 dlas seguidos, ou seia "a pre-agonia tios nossos ser-2Mn«nr0hÍnÍ X ^.Itllí^do^arÍTs- 1^ b™ *> Pesc0<0' Intrifoutóilár, uma I toes, outrora fontes de bucalísmo e bem

se "LC

ATpitntacões"'quando^Bo ra- [ampola de lOOcc. de Lysococln. estar econômico"clonals, locallznm-se perto das linhas |de estradas de ferro ou de portos de 1embarque, para o transporte facll. '

S&o os seguintes os tipos mais apro-priados pnra a fabrlcaçào de pasta para

as Industriar, de papeis: Bàmbusa arun- m a »l At\dlnàcea, Bnmbusa polymorphn, Bam- . ^ficRn naift GnViara Dará a ASia HiaiS UÔ **Vbüsa Tulda, Cephnlostacham pergracile, | 1>IOS»00 pcU»_Ca_.Vlcua _F*»»«* ** ^»-«»»«* *«w.*o w

i ARROZ DO BRASIL PARA A MALÁSIA

fmtyr&é in$eto$ MÊm ilS^^^s_#T ÈVI/1P i*tTJ!fttt>A»% w-""^ '"-.T"- 'i 0T««o.ovAntnN»sVfíleSJffl&tQt /JlÉ|ɧl| i —^ A «* « Drogarle. . Fsm*.

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W*W*W*W»WlW*m AJSw»w*t^**W****™**

Melocanna bambusaides.O Brasil Importou cm 1030, 38.22 to-

neladas de pasta de madeira, no va-lor de 461.173 libras ouro, para as ln-dustrias brasileiras rie papel. Em 1930,Importou o Brasil 7 toneladas apenas

'de bambu verde, no valor de 73 libras.Um heclure de cultura de bambu dá.2 toneladas da pasta. O custo do umatonelada de pasta de bamba, para fa-brlcaçlío de papel, era, há cinco nnos,de 5 libras e 10 shllings, sendo portan-ro. mnis barato do que as pastas de

mculelra de pinho.Pulgão de algodoeiroSR. AMTLCAR SANTOS — Niterói

(Estado do Rio) — Acreditamos que oseu algodoelro está sendo atacado pe-

mil toneladas desse cerealHarris Jackson, da Associated Press,

escreve de Singapura que dez milhõesde malaios famintos de arroz recebe-rfio 45.500 toneladas desse cereal do?rasll c do Equador, mas as autorl-dades britânicas nfto acreditam quea primeira quota desse produto che-guo ao Suleste da Ásia antes de de-zembro de 1946 ou cm princípios dc1047. Esta fegldo deverá receber ...40.500 toneladas de arroz do Brasilc 5.000 toneladas do Equador.

Os técnicos de alimentação baseiamessa conclusão na experiência doLeilão, que recebe a maior parte doseu arroz do Brasil. As entregas àIlha do Oceano Indico tém chegado

Período propicio à conser-vação de ovos

Por Amaury H. da Silveira — Eng. agrônomoE' chegada a ocasião de abundância . Muitos sfio os processos conhecidos

da ovos, Isto é, porlodo que vai nlé para a conservação de ovos. porem, to.novembro, em que a postura das gali- I dos eles se baseiam na- ohstruiçtio dosnhas atinge sou auge. Passando esle 1 poros da ensen para ovltnr a evapora-período, a postura rnmrça n derres- \ cão da umidade do ovo c ainda com o

sempro com atraso, ás vezes com umademora até de seis semanas.

A Mnlala consome normalmente ..9B8.000 toneladas de arroz anualmen-te'. Este ano, os plantadores da penin-sula colherão 235.000 toneladas, se-gundo as estimativas britânicas. Cer-ca de 120.000 toneladas fornm im-portadas durante os primeiros seismeses deste ano e o Conselho Interna-cionnl d3 Alimentação designou umaquota de 170 000 toneladas para en-trega durante a segunda metade de1316.

Se as remessas chegassem pontual-mente, não somente' da América doSul, mas tambem do Si&o e da Aus-tralia. a situação alimentar nio seriatão ruim. A verdade porem é queos estoques existentes estão quase re-duzid05 a nada, e, com a incerteza so-bro as novas remessas, a ração de ar-roz foi novamento reduzida, desta vezpara 1 libra e 2[3 por semana por pes-soa. Antes da guerra, o consumo me-dio era de seis libras semanais,

AGRICULTORESe CRIADORES

No próximo domingo, nesta mesma secção, apre-

sentaremos uma importante biblioteca de agrope-

cuaria.

Chamamos a atenção dos interessados para os 150

titulos diferentes que compõe esta seleção de livros.

• Sfrri! Com NEOCID, "M" estáspiu «o ilcance 'I" homem «Io(impo n íimoio DDT. Combut*irulnfji lilo a fcbrcii íxtermlnjndí!»% ui-isui r, moiflulioii por niulrmirnuiut, ('"iii Um* ipIlCAfid <l«NEOCID "M"- Mituifi! o pá «im1.1,114 * iplÍQui com pulvíríxitlorIglfcOJ! QU BfOI I" 1

• niiü parida! d IbIoi tw \,m%um .- Liiiüiir, !• i m iiclrniiiiiii .íflBlJlJfih-i". MlflíflUÉlfílViu iitmn ui iH.HUWA

iUM 1 'Ulll '1 »* fà

mmm ir

cer nlé chegar n época rio escassez, de| fevereiro a mulo.

Estamos, portanto, atravessando oi porlodo propicio ã ronservncão de ovos.

Ovos? Siml OvoslE' só alimentarsuas galinhas comPIRATININGA. Façaho|e mesmo «eu pedido

is^ÉÉÉ

PIRATININGAtllfil* VIU Mllll ««M.NHHÍ/V

^***wm, , 1*0***

4 ¦'-'•¦ W_-__r ¦_ Mlm«mnnHiiiini muiimR i.tc I.H.I.M/*'. II* IMitlUH

fim de Impedir n cntrnrin do ar quetraz microorganismos que decompõemo ovo.

Os ovos para ccnscrvacSn devem serfrescos, de preferencia Infnrtels, pesandomnls dc 56 grnmus, de casca resistentee limpos.

Um bom processo de <.on«orvaçllo deovos consiste cm envolver rada ovo tmpnpel de sertíi branco, colocar oi ovosrnm n puniu mnls ílnn pnrn bnlxo e(iriindiclniift-los em nlgorlflo em rnmnnumn rnlxa d« mndelrn, em Incnl fies-rn, micn o IsliiIo rio Iníerlos, nl«.

Au fim rie li meens o ovo imii suocãninni ile nr nunienlmln, imrem, bomr i|iirluiii|o, Inm-iiii e ImprcuÃO riolnitiii'.|>« riu uvii liu6ro,

CníA vendido mai» curonu Venocuola

um leiiin rtoiiMiin tm im**** 1»|i pijq e,i,ii» ilu iiliimii iiln nliri*]riu i»ii an iiruriiivln \w»i il»i| Ml|Mfl iiii» Itmilli* !'• Ml'^1 'I' IH-<Í n*Min.» >M|n jWíHllif 'Ifl* |,>i"'"' lln»iH;r t lll il M t nu 9» U pif» »••iai_ii <.ii.iii' ihi iii»n'i» i)niti'>i ni,„fíi-.,,i,-i ih u i»

(V..I ,,\IKIit Hl I'» l,if <•* H>),„,„,,,tt, rttitim •'#

'fê'>iilHH»it, *'*(ulM).-(ií«.ill# |!«ll l"»#'H*IM !'!'#! MilIlí.FlilH íjillíí rli.lll-l.k» |«l ttllll*}

lt, ' lli " H ll'IH »*'•, . i/i,i, ),, ).. i.| i i Hui 'ii t>»'

ii i!f ^'fíS <*»» fclüii'1»»"*

Colheita de cereais nosEstados Unidos

O Departamento da Agricultura dosEE. Unidos prevê (|ir a colheita detrluo atingirá, este ano. 1.167.319.00bushels e o milho 3..171.707.nno buíhe-le — que representam um novo re-cord nos últimos anos.

Aos Nortistasa FMtni,A n\ CHINA oomunle* *»*rcrrliBii iimiiiliiiii.1 |Hlli», l«m» .r<H«*initninri, liili» |i»r» mn»*, •** *••

vurtin ilnrn» dn Nnrl*IIH - IIRIKiHAMN* 13»

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Cartas na me?a ?ItJoíiQl"»*" da ;*-" P*B,,,a)

. Cümp.eender > que Isso custa

entretanto; ainda pareceria mal.-Ehi a atitude das oartas na mes,

$£ questão do que em qualque:

outr»- » * »

Até agora. tambem' desde,a gueí"n»n oferecemos ao mundo qual-

"' líiBlce de nossa capacidade,U'J dirigir nossas próprias quês-C Enquanto o sr. Byrnes falavaW «stuttgart, nossos portos se en-Üntravám manletados pelas greves e"Si abastecimento podia sairten nnssas forças na Europa ou no

FLm ¦¦ Oriente. Achamo-no. à

SS5 «ma d«astrosa lnfla560, ACr tentos3 demonstrado que com-Slmos as necessidades da Euro-<2o o sr. Byrnes repudiava¦"'„.. da economia "pastoril" paraí Sanha, era-lhe difícil repudhu-1 tato de haver essa teoria nascido,!iem Moscou, e sim no Departa-' «to Americano do Tesouro, assimZm, nao podia negar que o governoímtar americano tem operado cons-

S! «nente de acordo com a íamlge-Sa Diretiva 1067."segundo Joseph Alsop. prevendoj. Alemanha para o "New York He-•idi Trlbune Syndieate", os comu-•Metas e simpatizantes americanos re-«heram postos importantes nas dl-lies de controle econômico e de ln-formações, e até mesmo no servICOj. contra-informações do nosso go-„mo militar na Alenuuih*. Com.feito ouvi um funclonarto de lnfor-Mcdês dizer em Salzberg a vários«embros da imprensa americana, hámIi de um ano, que a soviettaacftoJa Alemanha seria uma boa coisa. E

Jt, encarregado de escolher direto-

w de jornais !^ ^

¦

No Canadá, foi descoberta umatrama de espionagem,, da qual todos,, pormenores (700 páginas) estão«ubllcados num relatório de uma Co-mlssSo Real investigadora. A leitutraii a impressão de uma historia d*•gangsters" da pior espécie. E o Ca-tijdá fie* muitas vezes mais pertoio que os Dardanelos.

0 poder dos Estados Unidos seriainfluente para impor universal res-jeito c. ae necessário, temor. MasIsto presume uma restauração daunidade, dii inteligência e da Ima-¦Inação americanas e uma fichapito mais limpa do que a do anodecorrido.

Decida-se a América(Conclusão da 3." pAgina)

terio, nfto está tendo multo êxito,podemos esperar que venha a ai-tançá-lo.

Fazer a Rússia defrontar-se, dire-lamente, com uma concentração depoder americano, sob comando ame-ricano, 6 uma coisa. Coisa Inteira-mente diferente é fazê-la defrontar-ie com uni poder americano dlsper-io, a» serviço de uma coleção hete-repnea de governos instáveis e departidos e facções em disputa, queiRintece estarem em oposição hUnlâò Soviética. A ação direta envol-V» o risco da maneira como os rus-[o... reagirão. Mas a nç&o indireta,(te significa reforçai-, subsidiar elecumlai' os membros indisciplinadosJe uma coalizão frouxa, acarretalinda o fisco de nao podermos sa-ber o que faraó os nossos aliados,parceiros e protegidos, quando lhesImpvèstnfmos nosso apoio, com o po-\r que tenh.imns posto ft sua dis-.^ao.

ha politlcu cio emprestar e ar-Mr poder e Influencia amerlea-

,"»a uma coalizão antl-sovlétlca sig-'iI/Icr que ndo tratamos diretamente

|nm Moscou, e sim Indiretamente,\ií Londres, Chungklng, Roma, Ate»lis, Cairo c 1'eerfi. Esta política,fie confia a outros as chaves dak e da guerra, tende a provocar[i máxima resistência por parte daUifio Soviética. Ela a verá comolindo a organização de .uma guerraÍ! coallzôo. E contudo, tal políticoilu nos oferece perspectiva de umàiiclsao razoavelmente rápida. Por»m serft preciso muito tempo parail; resttiurar a Europa, unificar aChina e reorganizar o Império Bri»

llânico.«Nosso objetivo procurando deter a

jlxpansfto do poder soviético é darii Europa, ft China e ao Império Bri-ISnlco o tempo, a lsençfio de Inter-lerenclas e a oportunidade de.solve-t»m seus muito complexos proble-Bas. A política da coalizão poe ot carro adiante dos bois. E' umatentativa de solver seus problemasfira deter a expansfto soviética. Anidadclra necessidade, portanto, é•éter a expansão soviética, a fim de•Jl* seus problemas, que convidamlupans&o, sejam ajustados paclfl-««iinte.

P da mftxlma importância, pare-•Mie, ijue, conduzindo esta grande*mpanha, não cometamos o erro«tratéglro fatal, que soubemos evl-to durante a guerra, de hipotecartao poder e exhaurlr nossa força•si teatros secundários, onde nào ssPossa obter qualquer decisão dosWnclpals problemas. A pressão por•polo é persistente, forte e convida-"va. Entretanto, nfto devemos con-fundir o nosso interesse de cooperar¦*m homens livres, para a constru-fo de um mundo livre, com o pro-¦lema. Imediato e urgente da polttl»n mundial, que é deter a expansão»• Império dos Sovlets e produzir¦m ajuste negociado do conflito deMer. Desde que se trata de umfeblema de poder, nfto podemos de-•Wo aos nossos amigos, parceiros«suados, e sim tratá-lo nos mesmos.JJ nós somos bastante fortes para«'ar do problema; permita o des»«ni que sejamos também bastantelltiios.«;0 empreendimento é tfto serio, que

«isnmos dispersar os nossos es-

¦ -

llnWs. Ndo devemos perder de vista6 Principal objetivo. Nfto devemos«mprometei'»nos em disputas remo»u' nu Indiretas, Do contrario, Ire»J1'" «ondo Hitanrados de uma sttotaii um paru cairmos noutra, atéJ*; l'or fim, já nfto haver» outraWa M«nSn uma guerra ie aniquila»fctnio, "

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BBfvtí __ià '''' ' '™Ê^pmSk

^Bm\m\WBmWaMuWÊiWÈÊÊÊt^ ' à&l'" V/ ÍjIÍI-I^-W^Í^^H ______!IU____^^_M______B ____n>í^ã^__f_B_F-:' '"/ -"ÍSççí _ Si.-:$___s_-___lgjMgBBM _r_Í__ _P^ W§§gu\\____! Yy**$gfrs •'¦* ^B

i^í^^i^ á____i i__t*i ..i^âÉi____s_-%- ^_m íi^i__M_Mi__J-_______l_____-____________-_____________________________r_ff?V^ "" __f___h_?':X^^__ã ffiKÍ^_>^____j

Lindo-chapéu vaporoso e encantador, com laço "valetlne" ou um ramo de violetas. Tem ainda uma fitabranca de veludo, podendo tambem ser usado com uma pena vermelha ou uma flor. (Prunella Wood)

%À<

^gr\>

QUE w FAZER

—- • -gi

...

V -

NSo... Não suponha que é bastante escovar osdentes uma vez por dia. Os resíduosalimentares e matérias gordurosas emfermentação originam grande númerode cáries.

Nfio... Passar simplesmente a escova sobre osdentes, dc um lado4 para o outro, nãoremove todos os detritos e resíduosalimentares.

Não... Não suponha que a escovação das gen-givas è coisa de somenos importância,necessária apenas para os outros...

Nfio... Não escolha seu creme dental apenaspelo gosto, ou pela espuma, ou pelo

O QUE FAZER—oara ter belos dentes.P0r V.. ,.n__s pelo menos de nuuto

preço.

P" u n..nos de manhã

refeições. faccs

ITSVprcimacparabaixo^TeCo^uxeda ,S^aH-de

fortalecê-las,

tdvando a circulação.

SqKSa%iBorosa.

os dentes.

Sim..

Sim.»

Sim».

SSSSíSftí

'¦"*-:•:•;

SiíÃÍ

3.x-íf:-:_

:çs>âí5m»íí

.í.:..í_í___Iiiillll

^ÉNÜ^

AS TENDÊNCIAS DA MODA INGLESA

%i.Por Mara Wilson

Copyright do DIÁRIO DE NOTICIAS

LONDRES, iulho — Pode-se

afirmar que a moda britânica

orien.ar-ae para duat dir_c*..s

«H_.ifi.a_ na atual estação. Por

um lado, temos o» modelo» de

uma grande atmplioidade, elegan-

temente .cortadpt, confeccionados

de materiais que caem em Unhat

perfeita»; do outro, encontramot

aa criaçõe» de Unha» maia com-

pltcada», em geral buscando .«_-

piraçào noa hdbitoa canipezinòa,

Para aa prato» . para o cam-

po, por exemplo, aa "toilettes"

•impZe* oa«a*m-__ adntiravelmen-.

te ao ambiente, Tnuiía. vezes com

um detalhe qualquer para realr

çar o seu corte. Essas "toilettes"

devem ter usada» pela tarde, e

ta vezes mesmo até á noite —

dependendo naturalmente, este

último caso, do material empre-

gado na tua confecção, ytlid», e

tambem em casos eminentemente

pessoais, esaaa "toilettes" podemaer usadas com um pequeno cha-

péu adornado da flores.¦ Praticamente não existem Iimi-

tea para aa "toilettes" dessa, es-

pede. Sempre que um bom dese- jnhitia descobre uma oportnni-dade favorável, introduz na tuacriação uma tilhueta de extre-ma simplicidade,' em oposição ãscriações de desenho maia emo-

plicado que vão pouco e poucocaindo no terreno dos trajes derigor, Assim, os casacos e jaque-

tas de cortes esportivo podemainda fazer um grande sucesso.

Sobretudo quando feitos de teci-

dos muito finos de algodão, essas"toilettes" podem ser apresenta-

das de forma particularmenteelegante, dando um verdadeiro

charme às moças — pois qie se

trata de modelos exclusivamentedestinados _s jovens.

Aliás, a elegância desta estação

parece positivamente inclinada

para as linhas de grande simpíi-

cidade. Nas tíltimas corrida» de

Ascot, por exemplo, as "toilet-

tes" que mais sensação despertar

ram faziam-se notar exatamente

pela sobriedade do seu conjunto

e extrema simplicidade do dese-

nho o que de forma alguma a/e-

tava a graça e o encanto dessas

criações.

Um outro sistema que está ob-

tendo grandes sucessos neste mo-

mento éo da confecção de "toi-

lettes" que podem ser usadas em

dois momentos diferentes do dia.

Assim, a» elegantes que ainda

lutam com certas restrições no

terreno dos tecidos e demais

acessórios da moda feminina, po-dem perfeitamente compor o seu

guarda-roupas de*forma a con-

tar com varias "toilettes" desse

gênero — o que 4ndi»cwtii>elmen-fe representa não pequena van-tagem noa dias que correm.

irai

Í^__A__B___p^^*9-___i

9*1

I "'•í» __! Ha

Em casa,"no campo e principal-ti.enta na cidade — esse vestido êd.. gênero que potln ser ii« doe::i qualquer ocasião. De eveje

fl;;:.: .Mirinho, tem um encant dorc. . i bem esportivo e moder-Mo, destacando se a "echarpe"

de seda usada por dentro ei . saindo na cintura

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que vêem de envolta com as sensações

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Colônia MARAJOARA —

MARAJOARA, uma colônia Inspiradanaquela arte estranha e perturbadora,»uma colônia excitante I

COLÔNIA

i .; M . • i si ' y__ «ni»,' ¦ nssjMJBJMSjsjpsst' SBna_R-SJMMMM!l- VÊÍtSÜ

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effenderáo Flamengo a suaUtt 0 SÃO CMSTOV&O LUTARA' 0 LÍDER EM FI-

GUEIRA "DK «,0

-„mado da rua Figueira de ®"° ?mmengo. líder invicto]Tünmengo, uuer mm.,»

»ti0'rlnclpal certame futebolístico1 ffíivá enfrentar a equipe

"Sada que hoje Be completa,"nrSiunto sancrlstovense,- bem

0 !rio e integrado por elemen,?:<°slastas, na tarde de hoje^",õ de tentar rehabilltar-Smente diante do "team"

*<} conseguiu distanelar-se qua-

^Seguidores, que s&o o Amé.

f. » o Fluminense.. ;&Ltr d° otimismo reinanteSos sanoristòvénses, o Fia-

1,8! é 'favorito

e está conven-tPAB «ue sua classe se impora

IJande dificuldade, O rubro-

^espera canflante o momen-fi& luta com o São Cristóvão.* .ntlm e tradicional adversa.ESTob áureos tempos

Mtbol carioca.Blsando os valores das

*?„ podemos conferir ao li-

I1 credencial de favorito no

li n. 1 desta tarde.

QUADROS PROVÁVEIS

FLAMENGO : Luiz - Newton e

j£i.j _ Biguá, Bria e Jaime --

T.Tlãò, Pirilo. Peracib e Vevé.• CRISTÓVÃO : Louro — I«*

}', Mundinho - Pelado, Sousa

, Emn.uucl - Osvaldlnho, Neca,

0 Nestor e Magalhães.

Í.».->.".^',¦.-¦¦..'..:/*-.•-j.:-.....:-.'.y.w.-'.'-. ¦:.:¦:-:¦:¦:¦.'.-.v.v.--¦¦¦.,.¦.¦.:.:v^:¦:^¦.¦^.¦J^t¦¦'¦¦'¦¦^¦-¦>:':¦>:'¦,-,¦¦¦J."¦,"¦,-"'"¦-,-¦-'^¦:¦>¦*-".,¦ -'''¦¦ -'¦""" :-:-.v:'.. ¦'¦¦.:¦ :,-.:.>::--.*.-.¦.'.'.'¦^'¦"¦—J^iiür".* i

.' • "r- ¦¦•''' ' '¦¦¦'¦'. . '¦'¦'¦"-.J;-:':},.:. .' '' ;; •.;

invencibilidade

^oi oH3i o^KwI^^^IBol

'."^'ífgtSS^SÇ:

i

Rio de Janeiro, Domingo, 22 de Setembro de 1946

JOGARA EM BOmVCESSaÕ^MÊRICAA atuação dos leopoldinenses tem sido uma "caixa de surpresas*

duas

su,

A linha media do Flamengo, ponto alto do quadro Uder

FAVORITO O BOTAFOGOJogará em General Severiano o Madureira

Posse dos novos

O Botafogo, que vem de excur-<V)slonar a Juiz cte Fora, na tarde deboje terá pela frente um aü-versario lracu. Não cremos que oMadurelra, que vem Jogando

OSbC <-*^o **v,, ~w : mal n{J seu tampo, possa la^er¦nUmt rio C N D. qualquer coisa no gramado da rua

membrOS OO V^. j---^/ .•?" * . ü,vamao onde o Bota-t*ou-se ontem, no pAIne* .do

g^f1 ^ft, nem os grandesquadros podem com ele. plantedesta nossa apreciação, conclui-mes por considerar de muito fra-

co o prelio entre ootafoguenses e

tricolores suburbanos, devido a

flagrante superioridade dos locais.QUADROS PROVÁVEIS

BOTAFOGO : Osvaldo — Ger-

son e Belacosa - Valdemar, NU-

ton e Juvenal - Braguinha: To.

var, Heleno, üeninho e ^ln°-MADUREIRA : Ttaan - mm

e Aplo- Olavo, Nllton e Es.evts_ Durval, EçtlnUò; Baiano, Pia-

cido e Eíqucrdlnhu.

Sftda" Educação e Saude, a sop

ye da posse 'dos novos mem-

,.„, do Conselho Nacional de Des-EL cabendo a presidência doKS a0 sr. João Lira Filho e afefcsldencla uo sr. Gabriel Mon-SuSIlvu, chefe do gabinete civilBprcsidònela da República. Presi-.',, i cerimonia o ministro Sousakipiis, U^. em breve oração, sa-Sou ii importância do Conselhobuiial (ic Desportos no sistema\ educação brasileiro, Em nome

te inembros cio Conselho, falou o'joio Ura l''Hho. Estiveram pre-

¦alei r.incionarios do Ministério e

filemos de entidades e clubes(jjjorllvos.

I Querem jogar emcasa os cearenses

i federação Cearense dirigiu |i,oficio ft C. li. D., pedindo

in cs dois jogos unais da ¦, Região serem efetuados emjrtaloza.Apurou a nossa reportagem que ;tnlltlnde máxima náo atenderaestranho pedido, não se po-

ido saber, ainda, se o segundo•3 teríi cm Manaus ou cm Ee-i;

„,s„ difícil para osíuvenís tricolores

Kíí ontrõ entre os quadros dolto\ e cio Fluminense, là, em

Mtlrà a maior atração da roda-

fftcsta manha do certame ju-que consta dos seguintes

FlíANGÚ X FLUMINENSEJuiarÜUA X BONSUCESSOliÁDÜRÈIRA X BOTAFCOOliLAMENGO X S.CRISTOVAO

pisputa-se, Hoje, a^[Subida ca Rampamisputiir-se-á hoje, a prova olelislidenoiríinada de "Subida da Ram-

üini/atla pela Federação Me-Kpotltnnn do Ciclismo,íi prova lerA Inicio às 8 horas, par-liio os corredores da rua Pedro

liérico, no Catete.

Itesu1 tados do turnolio turno a rodada de hoje acusou

liiitgulnlcs "scoros":

FlimcnBO, 5 — S5o CrlstovoSo, 2;Canto do Rio, 2 — Vasco, 1;fluminense, 3 — "Bangú, 1;tafrlca, 4 — Bonsucesso. 2toureira, l — Botafogo, 1

ifeasfo te jogos. do twje

Para os jbgon dc hoje, pre-valccerá o seguinte .horário:

HorasJuvenis 9,3°Aspirantes 1r'irProfissionais 15.Io

^^kw ^*s\t ^s\\\\* ^^smmmw '' L^3f-- • MÊk"¦'' \

'«í m\\\\\

A equipe do América defendera, ôhoje, no campo da avenida Dr.Teixeira de'Castro, a vice-liderari-ça do certame principal da F. M.F., posiç&o que;ocupa ao lado doFlumiinense, outro aspirante aotitulo.

Examinando os valores do teamamericano, conclue-se que o Bon-aucesso será adversário fraco. En-tretanto, o quadro leopoldinensetem sido uma "caixa de surpre-sas" quando chega o momento deum grande clube atuar, nos seusdomínios. Basta recordar que oVasco e o Botafogo passaram mausmomentos no turno e o Fluml-nense teve de fazer íorça para

• vencer o • Bonsucesso hà quinzedias passadas. Pela ordem natu-ral das coisas, o América de ver Aentrar em campo na qualidade detranco favorito, contudo, in5o es-tara salvo de ser surpreendidopelo clube que segura a "lanter-

no" com todo carinho desde o

Inicio do certame de profissio-nals.AMÍRICA:

Vicente — Domcllo e Grltta —

Oscar, Dlno **} Álvaro — China,Maneco, Çesar, Lima e Esquerdl-nha.BONSUCESSO ,,„„?,.

Onclnha — Laerclo e Manti.Queira — Darci, Adolfo Rodriguese Alcebiades .— Jorginho, Rubi-nho, Tel6, Nerino e Euna..

TOVAR, atacante alvi-negro

.utárão no Rio os campeõesargentinos

Em Belo Horizonte, o próximo certamebrasileiro je pugilismo

ximas atividades e, tendo tomado

parte nos trabalhos, sob a direção

do sr. Pascoal Segreto Sobrinho, os

América à crônicaespecializada

O América oferecerá, hoje. um"cock-tall" á crônica escrita e fa-Íada da cidade, às 10 horas, na süasede. .

Esta homenagem encerra os teste-jos de aniversário do clube do sau-doso Belfort Duarte.

'

Wkw'r'' LaMÊSfÊt'*kW '^ii»M*m»WSmmmms.iiá»k

¦Y.+\-.:,.¦:¦.-:¦:¦.¦;.•:••-¦; :¦:•!¦:¦::¦:¦: ¦:¦:¦,:¦:¦:¦ ¦:¦:* .: ¦>'<VyÍf^^^^-- -::WfW>:^::-:x:A^^¦ : :¦;:¦:¦¦-:¦::¦::.'¦\---y--.-.v---:¦•.¦.¦.¦¦ ".•¦¦-$:¦:•<¦:¦:¦$:•:-MÊÊ

' piiliV -> •?>¦--• -CHINA, atacante rubro

'.

3-'%"'¦í

tiA "TAÇA DAVIS". - NOVA YORK, 13 - (DMR/O DB NOTICIAS.)t o representante sueco Tonta» Johansson, um aparece

^ojnmevoniano da gravura acima, marca um ponto contra o c^nveão norte-

americano Jack Kramer, numa partida de "sinales" da Taça Davis em

Fores?mils, Nova York, realizada nesta dala. Kramer sam vencedor por 6.2, 6-2 e6-2. — (International News Photo.)

JOGARÁ EM S. JANUÁRIOO CANTO DO RIO

OS VASCA1NOS ESPERAM VINGARO REVÉS DO TURNO

. •..-|£

TRIUNFO ESMAGADOR PO /LUMI-NENSE SOBKE O BANGÜ

11-1 - 0 maior "placard" do atual campeonato - Todos os atacantes cooperaramnata í "sedíf -ü guardião Robertinho esta" precisando de um corretivoHu,u _..., ...«.««iffiíisífís-s- ^ -^ ^r, sr. fiullherme Gome

Recebemos:"Reunindo-se, ontem, a diretoriada C. B. P., tratou Ue importantesassuntos coi'ie)ato3 com as suas pró-

O futebpl em MacaéM.VJAL', 20 (D. N.i - Domin-

gc pasmado, o Quicsatyia empatoucom o I.lncaé, \rCí ÍtSs tentos. ..^.

O Mticné V. C. festejou, a15 do corrente'; o aniversário desua fundação, re-.i-iwunio umafesta intima. — (DO correspon-dente).

Quase campeão oFloresta

S. PAULO, ai CP. P.) - Von-cendo ontem o Paulistano pelacontagem do 52-21 o Floresta ja6 virtualmente o campeão pau-lista do basquetebol. A vitoriaobtida sobro, a equipe do campeiude 45 foi liquida o insofismável.

Será novamente agitada a

questão do campo únicoReunJaoextraorelinaria do Consejho Su-

premo, na tarde de amanhajá tivemos oportunidade

desportistas sr. Luiz Gastão Detsl,

coionel Eurico de Andrade Neves,

major Olivlo de Melo, dr. Emílio

Cbedld e outros elementos dos meios

puglllsticos da cidade.Em conseqüência dos trabalhos

realizados ficou deliberado:a) realização do Campeonato Bra-

sllelro de Box Amador, com Iniciono dia 5 de novembro próximo pos-slvelmente em Belo Horizonte, coma participação de pugilistas de S6oPaulo Rio Grande do Sul, Paraná,Minas Gerais, Eslado do Rio e Dls-trito Federal:

b) preparação do programa1, deatividades para as duas reuniões debox com a equipe de pugilistas ama-doies da Fcderaclon Argentina deBoxe, com datas marcadas para lu-tarem a 16 de outubro aqui no Dis-trito Federal, e a 19 do mesmo mês,no estádio Calo Martins, em Niterói;

c) louvar e agradecer à EmpresaInternacional de Pugilismo, sob a

presidência do sr. Jacob Nahum, pe-Ias realizações que vem fazendo emSão Paulo e no Distrito Federal,proporcionando ao publico, grandesespetáculos e contribuindo para odesenvolvimento do pugilismo danossa terra"..

Comoli focalizar, a adoção do cainpo«leo ameaça criar uma nova cri-

* no basquetebol carioca, Oailibes que combateram a medida'i reunião de segunda-feira últl-*•, não se conformaram com a•wota peio voto tle desempate eítocuram provar a Ilegalidade dotócionamonto do sr. Ari Oliveirajj Meneses na providencia dowuellio Supremo. Por outro la-». BoinTogo, Flamengo, TIJuca <>

Novos atletas doCanto do Rio

frrai» transferidos para o Can-»to Rio os seguinte* atletasWtuindoa a clubes tia Niterói :«tonlo Pcrreirn, Almlr fortes,pntteco nnrboea t FriwiclecoWKIa,

ft,«« JogndorM ear&a "nfto »WR"

Fluminense não admitem a anu-lação da resolução.

De qualquer forma porem, a

questão será reaberta na reuniãoextraordinária do órgão políticoda F". M. B., convocada para atarde de amanhã.

Concurso de palpitesdo D. .1. E.

Por ter sido omitido um dos Jogosde hoje, repetimos os palpites donosso companheiro Antônio Santa-susagna: Fluminense, 5-1 Flamengo,3-1; América, 4-2; Botafogo, 4-1, eVasco, 4-1.

I< rm v. m, V,

despedido o técnicodo Pftlmeirfts

.' I'M'1,1), 81 ÍP, P,) - P«»• i\» uni»* neioslMAMi pP*í'¦*"*• ificindlu o Bflfltfiíff ,>qWHi1.il üiiiiimin Mirnn, i|M« »'»»""¦lllu «!¦¦> <>. ..-.i.i.i.. 1,'nla llll, »hi ijii iHnlurti» )MÍ •'•'WíiiMii >'(|B| i>)|)yaai! Iiniu mlim«'•Híljíii),,» ,,,;» |fp]|" f'l »l»i 'iillll Ml II

t\\mii) »¦*

,""1^» >>iiiji» imnn,Jil»» Mli»cir« Mm,.» M 41) ihl ¦) Hl »U

I Vasco, 4-1.

^E^^^^^Bf-^Í^^O^B^'^'? ^^^^•'•'^smmmm '' *WB *m '*

nffwWj}nll I ii'lll'1'1 II '' !>

! i*uhí>) im < '

O Fluminense impôs amargo re-gjvex ao' Bangú ao,, vence-lo, on-Ttem, pela contagem de 11-1., Aomesmo tempo estabeleceu o tri-color o maior "score" do cam-

peonato. ¦.. o prelio realizado no estádio dasLaranjeiras, conforme se concluedo resultado, foi amplamente fa-voravel ao onze tricolor, os ban-

guenses, que oito dias atras ha-viam pregado um susto aos vas-cainos, logrando um honroso em-

pate, apresentaram-se lrreconhe-eiveis diante do Fluminense. Do-minados do primeiro ao ultimoinstante, não tiveram forças parareagir senão durante alguns mi-nutos do primeiro tempo.

¦ Os locais, entretanto, Impuze-1 ram a sua classe e a superlorlda-

üe do seu conjunto e, já ao ter-minar o primeiro periodo, o mar-cador lhes era favorável, por 3-1— e, note-se. Ademir e PedroAmorim haviam jogado mal du-rante a etapa.

No período final, os banguensesforam totalmente envolvidos. Nãochegaram, mesmo, a molestar o

guardião Alfredo, e pouco traba-lho deram, mesmo a Oalter e

Haroldo. Poucas ocasiões chegoua bola aos pés dos dianteiros, e

estes, por seu turno, não sabiamo que fazer do balão. )

Foi uma vitoria fácil, cômoda. | to

a dos tricolores, que deixaram o r»

aeu poderio expresso no marca-dor.TODOS OS ATACANTES MAR-

CARAM. TENTOS

Todos os atacantes do Fluml.nense cooperaram para a conta-

gem. Oliveira marcou o 1." tentoaos 7 minutos; Rodrigues aumen-tou aos 24 e «os 37, depois qusTlão, valendo-se de um escanteiobem batido por Ubirajara, regls.trou o ponto de honra do Bangu.3-1 foi o resultado do primeirotempo.

No segundo tempo, Ademir as.

sinalon os 4." e 5.", aos 13 e 14

minutos; Pedro Amorim marcoumais três, aos 19. 25 a 32 m.nu-tos; Orlando consignou n 9." pon-to aos 34 minutos e Sfmõos, cl

doía Últimos, nns 37 e 43 minutos.

OS QUADROSTiveram s seguinte formaçRo oi

dois quadros; „ .FLUMINENSE - Alfredo; l.ua -

ter e liomldo! Oliveira, Mirim e B •

godei Pedro Amorim. Ademir, »!•mftes, Oriundo e RndrlBim».

BANOU' — RnherUnlioi Rllulrt eAntonlOI NmUnho, Mineiro » Artou

*®»*mm 1

aso do sr. Guilherme Gomes. Apesar^da escassa movlmentac&o da partida,

cometeu varias falhas. De uma feita,puniu uma "sola" de Adauto... con-tra o Fluminense. Errou, ainda, emoutras faltas, notadamente em doisimpedimentos,

A PRELIMINAR E A RENDANa preliminar, o Fluminense saiu

também vencedor, por 4-0. Foi apu-rada a renda de Cr$ 27.688,00.

O Vasco da Gama receberá a®Visita do Canto do Rio, com oqual deverá travar uma renhidapeleja.

A equipe nlterolense venceu,em seu gramado e, por essa razão,tudo íará, certamente, para con- |firmar aquele íelto. Desta vez,porem, os seus desejos são mui-to difceis de serem satisfeitos,porque o jogo será no campo dacol!,na de Sfto Januário, onde oVasco o espera na convicçSo devingar o revés sofrido rio turno.

A peleja, pelo lado técnico, po-dera agradar. O Canto do Riopossue um conjunto entusiasta erápido, enquanto os vascalnoaatuarão com os olhos fitos norehabllitaçSo.

QUADROS PROVÁVEISVASCO : Barbosa — Augusto a

Rafanelll — Danilo, Eli e Jorge— Djalma, Eugen, Isaias, Jair a

CANTO DO RIO : Joel — Bor.racha e Lamparina — Zarcl, Bo-nlfaclo e Llllco - Nestor, Oaran-go, Pascoal, Pedro Nunes e no-ronha.

Será realizado hoje o TorneioInicio da Liga Gráfica de Esportes

Antes do inicio dos jogos, as corporaçõesdesfilarão no campo do América

¦'" :^Í©'-- v-Í

. ¦¦"¦¦

RAFANELLI, quo reaparecerá hoje

SIMÕES, comandante da o/ensivotricolor

Tlão, Cardoso, Antero, Ublraja-ra e Moclr. No segundo tempo, oataque banguense foi modificado:Tlão, Ubirajara, Cardoso, Moaclr eAntero. , .

Não obstante terem todos colabo-rado na vitoria, sallentaram-se entreos tricolores Oliveira e Bigode, nalinha media; e Simões e Rodrigues,no ataque; Pedro Amorim e Ademirtiverafn um primeiro tempo fraco,melhorando no segundo período.

Entre os banguenses 6 Justo desta-câr-se os esforços de Bllulu, Mineiro,Cardoso e Ubirajara. O guardião Ro-bcrtlnho tornou-se credor de umenérgico corretivo por parte dos dl-ri gentes do clube. Alem de ter mal-ba ralado o esforço de seus compa-nhelros Jogando displicentemente apartir do determinado período, foiuni Indisciplinado. Resolveu fazer"cora", explorando a passividade doárbitro Guilherme Comes e. por oca-slfto (ln 8.' lento, quando foi, como

quHlqupr Jogador bisonho, drlblndopor Pedro Amorim, atirou proposlta-damente n bola pnrn as sociais doFluminense, Esse gosto não foi tm-aorvodo pelo Arbitro que, consignadon tonlo, vollum-so om dlreçfto ooiiioIq do campn,

A ARHITRAQEMNfto phiuiIou » BiblUngem, B o»r-

A Liga Gráfica de Esportes, rea-lliando um grande e meritorlo es-forço, oferecerá hoje ao público oseu Torneio Inicio de Futebol, quecontará com o concurso de equipesbem preparadas e dispostas adisputar, com energia e lealdade,a vitoria. "¦;. .

Esse esforço dos gráficos deveser bem compreendido e merece lr-restritos aplausos, porque revelao espirito de Idealismo que vlvlflcao emprenedlmento desses trabalha-dores.

O programa foi Inteligentementeelaborado e promete dar ao certa-me Inusitado brilho.

A Liga Gráfica de Esportes doRio de Janeiro, no afã de estlmu-lar seus filiados, oferecerá meda-lhas de prata aos campeões e debronie aos vlce-campeões.

Desfilarão todas as corporações,com a presença do representantedo ministro do Trabalho.

Foi convidado a assistir ao cer-tame o nosso companheiro JoséBrigldo. que recebeu atencioso ofl-cio da Liga Gráfica, subscrito peloseu presidente, sr. Jaime MendonçaBrito. |

PROGRAMA GERAL1.» PARTE

Desfile de todas as coroporações fl-liadas à Liga Gráfica de Esportes doRio de Janeiro.

2.» PARTE

Saudação do presidente do Sindi-cato às autoridades e convidados pre-sentes.

3.» PARTE

1.» jogo — Brasil x Barbero; 2.»_ Alexandre Ribeiro x Ncugarth:3.0 — Cruzeiro x Ouvidor; 4.» —

Vllas-Boas x Steele Matos; j.» —

Ferreira Pinto x Popular; 6.» —

(Conclue na d.» p»Rln»>

Batido um "recorri"

mudial por umfrancês

MARSELHA, 21 (A. P.) — O "re-

cord" mundial para os 200 metrosde nado livre foi quebrado por AlexJany, francos, que cobriu esse per-curso'em 2 minutos, 5 segundos a4|10 O "record" anterior pertenciaao americano Blll Smlth, com 2 ml-nutos, 6 segundos e 2110.

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Sfio muito fr«quent«i ai iltua-çdo* •mbaraçoiai criadai p«loid«iarron|oi lnt«itlnali. L»lto d*Blimuto Compoito «vlto «uailituoçft»», pf«v«nlndo grov«iconwqM*ncloi( como f\am i dei- ,hidratQçôo (p»rdo éàgua) •díipiilmiloçflo (pwdo do pod»fnutritivo doi ollm»ntoi),ri»flw« r«-

•Mito o «nfroqu»-ementa do QiW-niimO) 14 d»bill-todo p«lo nonoPlínio mlofonts •i.mId .flnnl tm»alioiintofi

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DIÁRIO DE NOTICrAS Domingo, 22 de Setembro de

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HAINAN E GARBOSA AS FAVORITAS DO "CRITERIUM

A corrida de ontem na (kPALPITES DO "DIÁRIO DE NOTICIAS"Very Good — Morena Clara — /naAforo — Esquivado —MohicanCalita — Paraguaia •— HalabardaGalisa — Caiena — GangesFrancesca — Remolacha —- SálagaRolante — Cerro Claro — ReunidoGrandguinol — Enéas ¦— /rafíHainan — Garbosa — HematiteGladiador — Golden Boy — Sobéo

oil

A reunião de hoje no HipódromoPromrama de 9 carreiras — Montarias e cotações,— Nossas informações e

0 programa, montarwsciais e cotações para hoje

Ki.OH.St 3552 6053 90

94 2994 2956 6094 9058 5092 6094 —94 3090 60

"»K»AS bs dez minutos -1.400 METR«OS — 16.000 CRU-

• IBEROS.•v

t~lT*r «ooa,« 1«. JUfon! .1 Trinta • Três. B. Silva .

, «S Folia, O. Relchel ....S—t Morena Clara, R. de

FreitasI Urucungo, X. X. . . .« Trte Pontas, J. Martins.

i—T Berlinda, O. Ulloa . . .• Manful. A. Rosa ....t Tuln, R. Silva

¦»»10 Hterts, n&o correrá . . .11 Ina, J. Mesquita ....13 Informada, L. «Coelho . .

¦SEGUNDA "CARREIRA. — AS TREZEHORAS E QUARENTA MINUTOS_ 1.600 METROS — 19.000 CRU-ZEIROS. •

K*. Ot».1—1 Esquivado, E. SUva . . 54 292—2 Fábula, R. de Freitas

Filho "03 Encarnada, J. Mesquita. «56 90

S--4 Mohican, G. Greme Ju-nlor 88 f5

9 Locuelo, E. «Coutlnho . 98 60«4—6 Nero, F. Irlgoyen ... 98 90

7 Bea t' Em, n6o correrá . 58 —

TERCEIRA. CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E DEZ MINUTOS— 1.000 METROS — 29.000 CRU-ZEIROS.

K». OU.55 3055 5055 3055 5055 6055 5055 4055 60

1—1 Paraguaia, D. Ferreira2 Hele, J. Mesquita . .

2—3 Calita, li de Sousa . .4 Juventa. E. SUva . .

8—5 Reprise, O. Relchel ..6 Jangada, O. Coutlnho ..7 Valquirla, V. Lima . .

4—8 Halabarda, O. Ulloa .9 Hora Certa, n&o correrá 55 —

10 Binga, J. Martins ... 55 60

QUARTA CARREIRA — AS QUA»TORZE HORAS E QUARENTA ECINCO MINUTOS — 1.000 ME-TROS — 18,000 CRUZEIROS.

¦Ks. Cts.

1—1 Calena. J. Mesquita . 54 302 Gralha, V. Lima .... 54 80

2«-3 Galliza, O. Ulloa 54 224 Ingá, E. Coutlnho .... 56 60

8—5 Juliana, D. Ferreira . 54 506 Ganges, J. Martins .... 56 40" Neda, O. Coutlnho ... 54 40

4—7 Garrida, nâo correrá . 54 — .,8 Cilcha, A. Alelxo 54-50"" Guaçatlnga, R. de Frei-

tas Filho 50 50

Kt. Vt».¦ ¦ . \

98 3897 3099 3058 «3593 40

QUINZEI CINCO:ros —

K». Ot».

96 8096 9096 «4094 6096 60

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUINZE MINUTOS —PRÊMIO "GENERAL PINHEIROMACHADO" — 3.000 METR<5S —40.000 CRUZEIROS.— (SEXTA PROVA ESPECIALDE ÉGUAS.)

1—1 Remolacha, G. Greme Ju-nior

3—2 Gltanlta, J. Mesquita ...3—3 Francesca, F. Irlgoyen .«4—4 Salaga, R. de Fraltas ...

9 Igara II, O. Ulloa . . .

SEXTA «CARREIRA — ASHORAS E QUARENTA 1MINUTOS — 1.400 ME'30.000 CRUZEIROS.

1—1 «Cerro Claro, J. Masqul-

Reunido, D.'Ferreira . .3—3 Tamandaré, E. Silva . .

Iva, L. Lelton 3—9 Cruzeiro II, L. Rlgonl...

• Ganga, G. Greme Ju-nlor 94 80

4—7 Rolante, V. de Andra-da 86 SO

Canadá II, O. Ftrnan-des 96 60

Guinto, A. Araujo ... U 60

SSTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E VINTE MINUTOS— 1.80O METROS — 22.000 CRU-ZEIROS.

No Hipódromo da Gávea assistira-mos hoje mais uma reunião hípica corrium programa composto de nóvé «car-reiras bem constituídas.*

A principal prova da tarde é o "Gran-de Prêmio F. V. de Paula Machado",na distancia de 1.600 metros, que mar-car* o encontro de HAINAN e GAR-BOSA II, ambas Invictas na Gávea econsideradas as melhores potrancas dageraç&o.

Abaixo os leitores encontrarão asnossas costumeiras informações e asúltimas "performances" dos parelhelrosalistados no

PROGRAMA EMREVISTA.

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E DEZ MINUTOS —1.400 METROS — 16.000 CRU-ZEIROS— PB8Ò8 DA TABULA OOM BO-BRBCARQA.

condições e * apontado como uma das ;torças.

LOCUELO, 58 quilos, — No dia 31de agosto, na areia leve, cm 1.500metros, sob a dlrec&o de Osvaldo Fer-nandes, com 54 quilos, foi quarto paraLongchamp, Bordelaise e BeafEm, der-rotando Chachim. Seu estado è de apu-ro, mas a turma é algo forte. Somentecomo grande azar.

NERO, 58 quilos. — No dia 8 desetembro, na areia pesada, cm 1.400metros, sob a dlreçfto du Francisco Irl-goycn, com 58 quilos, foi terceiro paraBordelaise e Royal Stãtute, derrotandoCrédulo, Juancho e Çhantà, cm regularatuação. Esta bem exercitado. E' ad-versarlo temível.

BEATEM, 58 quilos. — Nâo cor-rerá.

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA»TORZE HORAS E DEZ MINUTOS

1.000 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS.

PESOS DA TABELA.

Ds. Paulo VeloscChefe da Clinica da Olhos de Boi»

pitai Central do Exército.Doenças e Operaçíès dos Olhos

Consultório: At. Grafa Aranba n.*tl6 — 9.° andar 2.», 4.*, «.», àa 19 84horas. Fone: 42-1783.

Dr, Rolando de LamareDOENÇAS DOS RINS — BEXIGA

E PRÓSTATA

Rua S. José n.# 76 — 1/Fone: 42-1376

urnvsEt. Ota.

1—1 Enélas, D. Ferreira . 96 302—2 Felizardo, S. Batista . 56 39

3 Itamonte, L. Rigoni . . 96 903—4 Grandguinol, O. Ulloa .. 96 29

9 Mangerona, R. de FreitasFilho 90 80

«4—6 Iratf II, E. Silva ... 92 407 Oreifo, O. Relchel . . 92 60

OITAVA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E CINQÜENTA ECINCO MINUTOS — GRANDEPRÊMIO "F. V. DE PAULA MA-CHADO" — ( CRITERIUM DE PO»TRANCAS) — 1Í600 METROS —80.000 CRUZEIROS.

B B T T l V OK». Cts.

1—1 Garbosa II, L. Rlgonl 55 222 Chapada, A. Araujo ... 55 «90

2—3 Defesa III, nfto correrá.'. 55j —4 Marmitelra, E. Silva . 35 80

3—5 Hlplas. J. Mesquita . 55 606 Park Avenue, F. Irl-

goyen 55 804—7 Paraguaia, C. Pereira 55 100

8 Hainan. O. Ulloa 55 18" Hematite, L. Leiton . 55 18

NONA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E TRINTA MINUTOS— 2.000 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS.

BSTTIN O

1—1 Gladiador, F. Irlgoyen2—2 Sobeo, L. Rigoni . . .

3 Mulula, O. Macedo . .3—4 Taquemao, G. Costa .

5 Gardel, J. Maia . . .4—6 Golden Boy, O. Ulloa .

7 Sospechado, O. Relchel

K». Ot».57 2555 4048 6060 4048 6052 3050 .39

N. da R. — Carreira* io •belílnji''— Sétimo — Oitavo — Nona.

MATERIAL DE RADIOAPARELHOS ELÉTRICOS DOMÉSTICOS

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Rua dos Andradas, 129-A — Loja — Tel. 43-8799

ANDAR - AVENIDAVende-se um pronto para entrega, com 320

metros quadrados. Tratar com Carlos Pereiraà Avenida Rio Branco, 117, sala 210.

BANCO DO BRASIL S. Ã.Carteira de Exportação e Importação

AVISO N.' 116EXPORTAÇÃO

â CARTEIRA DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DO BANCO DOWSJtMlL S. A. torna público, para conhecimento doa lntereaaado», que,• fmriW és 1.* «tto outubro próximo, t da acordo com recomendação doIr. Ministro da Fazenda ài repartlcfies aduaneira», nfto mala aerfto pro»«SMMdos dMpachoa d» produtos cuja exportação esteja sujeita a licença«ieeta Carteira aem que «oe respectivos exportadores apresontem, alem doêm «arlftnal da licença, e Juntamente com este, mais uma "via especial",«Sjiie «será devolvida pelas Alfândegas A Carteira, com a declarac*» de ha-m sido efetivado o embarque das mercadorias.

Km conseqüência, devem os portadores de licenças vigentes e ainda¦A» utiltaadas apresenta-las, com toda a urgência, ao departamento doBanco que as houver concedido ou sediado no porto pnr onde se tiver deefetuar • embarque, tapeadas de carta em que solicitem o fornecimentote elUda "via espadar,

Fera esse fim, flc» estabelecido preso nue expirara a «VI rte setembro««errante, epAi a que ee reserva a Carteira o direito de nho mala a<-n-toar padlrtoi dessa nstureis.

Ksalerece, «Ind», e Carteira «que. a partir desta data, r>» pedldoi do I'-tmea devüciii» ser «apresentado.! mun • "vi* especial" devld»m«*ntA i»»'->-«tn^lda pilni luic...>.,..i....

Ri* •»• «iniu.1..;, )7 de »•¦!• ..«¦'¦>« de nm.*• i timnii, ni ilaii ilu Amoil fi*MWtwi< 4\iMdh1*1 viitiiiut SmtMhtiã MrtohSi iwii).*

VERY GOOD, 94 quilos. — No dia 14de setembro, na grama leve, em 1.000metros, sob a . direção de Luiz Rigoni,«com 54 quilos, foi segundo para Fra-gata, derrotando Heslone, Farrusca, In-formada, Hereja, Hertz, Kelvin, Man-tul e Stefana. Vem de boa atuaçfto nagrama. E' candidata ao triunfo.

TRINTA E TR8S, 82 quilos. — Nodia 7 de setembro, na areia pesada,em 1.400 metros, sob a dlreçfto de Eu-elide» Sltva, com 56 quilos, derrotouGuerrilheiro, Huasca, Bombeiro, Irsala,Vitacln e Blusa. Seu estado é bom,mas parece ter preferencia pela 'pistade areia. Nfto acreditamos.

FOLIA, 52 quilos. — No dia 8 desetembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a dlreçfto de Èmldio Cas-tillo, com 53 quilos, foi terceiro paraFaninha e Hertz, derrotando Fragata,Ina, Trfe Pontas, Catavento e DomP«edro II. Vem melhorando e a com-panhia n&o a intimida. Possível ganhardesta vez.

MORENA «CLARA, 54 quilos. — Nodia 1 de setembro, na grama leve, em1.600 metros, sob a direçfto de J. R.Santos, «com 54 quilos, foi sétimo paraDom Fernando, Dom Pedro II, Fra-gata, Tuln, Very Good e Hertz, der-rotando Naipe, Editor e Merengue. Ou-tra que prefere a areia. Na grama,somente como azar.

URUCUNGO, 54 quilos. — No dia17 de agosto, na areia leve, em 1.400metros, sob a dlreçfio de L. Benl tez,com 56 quilos, foi décimo-tercelro paraFine Champagne, Morena «Clara, Fra-gata, Tuln, Faninha, Dom Pedro n,Florlan, Catavento, Very Good, Farrus-ca, Três Pontas e Glruft, derrotando'Kelvin. Nada tem feito ultimamente.Nfto acreditamos no seu íxlto.

TRÍS PONTAS, 56 quilos. — No dia8 de setembro, na areia pesada, em1.500 metros, sob a dlrec&o de Eucll-des SUva, com 56 quilos, foi sexto paraFaninha, Hertz, Folia, Fragata e Ina,derrotando Catavento e Dom Pedro II. -Outro que vem atuando mal. Somentese surpreender, 1

BERLINDA, 54 quilos. — No dia 8de junho, na areia pesada, em 1.800metros, sob a direçfto de José Martins,com 54 quilos, foi quinto para Neblina,Furacão, Ina e Dltlnha, derrotando Ma-ryland, Manopla e Manful." Está multopreparada. Possível terminar entre osprimeiros.

MANFUL, 56 quilos. — No dia 14 desetembro, na grama leve, em 1.000 me-tros, sob a dlreçfio de Armando Rosa,•com 56 quilos, foi nono para Fragata,Very Good, Heslone, FarmiScãi-.'•Infór-mada, Hereja, Hertz e Kelvin, derro-tando Stefana. Seu estado é o mesmo.Pelo que temos visto, achamos difícil.

TUIN. 52 quilos. — No dia 1 desetembro, na grama leve, em 1.600 me-,tros,. sob a dlreçfio de Rubem Silva,com 52 quilos, foi quarto para DomFernando, Dom Pedro II e Fragata,derrotando Very «Good, Morena Ciara,Naipe, Editor e Merengue, em regularatuação. Seu estado é o mesmo. Poderáaparecer no "placé",

HERTZ, 54 quilos. — Nfio cor-rerá,

INA, 54 quilos. — No dia 8 de' se-tembro, na areia pesnda, em 1.500 me-tros, sob a direção de Justlnlano Mes-quita, com 54 quilos, foi quinto paraFaninha, Hertz, Folia e Fragata, der-rotando Três Pontas, Catavento e DomPedro II. Sempre decepcionando. Seuestado é o mesmo. Acredite quem qul-ser !

INFORMADA, «30 quilos. — ,No dia14 de setembro, na grama leve, cm1.000 metros, sob a dlreçfio dc Domln-gos Ferreira Sobrinho, com 51 quilos,foi quinto para Fragata, Very Good,Heslone e Farrusca, derrotando Hereja,Hertz Kelvin, Manful e Stefana. Andabem, mas a turma é algo forte, N&agostamos.SEGUNDA CARREIRA — ÀS TREZE

HORAS E .QUARENTA MINUTOS1.600 METROS — 15.000 CRU-

ZEIROS.PESOS DA TABELA COM SO-

BRECAROA.

PARAGUAIA. 55 quilos. — No dia14 de setembro, na areia leve, em 1.200metros, sob a direção rie Domingos Fer-relra Sobrinho, com 55 quilos, foi se-gundo para Itanora, derrotando Sara-cura, Samburá,. Taoca, Dixie, Hlava,Coroada II, Reprise, Juvla, Blnga, Ha»ridan, Hiovava é Jarda, em boa atua-çfio. Vem de escoltar dois ganhadores.Candidata do retrospecto.

HELE,. 55 quilos. — Estreante. —E' uma filha de Formasterus multomovida. Poderá estrear vitoriosa.

CALITA, 55 quilos. — No dia 4 deagçsto, na grama leve, em 1.400 me»tros, sob a direção de Emldlo Castillo,com 53 quilos, íol segundo para Urutu,derrotando Arroz' Doce, Garbo II, Ha»nrbal, Catita, Cordon Rouge, Gualba,Park Avenue, Jornal, Chain, Betar,Sundlal, Jlngo e Paquequer, em boaatuação. Está em excelentes condiçõesde "entrainement". E' uma das fa-vorltas da carreira.

JUVENTA, 55 quilos. — No dia 19de maio, na grama leve, em 1.200 me»tros, sob a dlreçfio de Euclides Sllvq,com 54 quilos, foi último para Katur-rita, Reprise, Catita, Uriuna e Para»guaia. Volta regularmente movida, masnfio acreditamos.

REPRISE, 55 quilos. — No dia 14 dasetembro, na areia leve, em 1.200 me»tros, sob a dlreçfto de Otllio Relchel,com 54 quilos, foi nono para Itanora,Dixie, Hlava e Coroada II, derrotandoParaguaia, Saracura, Samburá, Taoca,Juvla, Binga, Haridan, Hiovava e Jar-da. Suas atuações sfio apenas regula»res. Não gostamos.

JANGADA, 55 quilos. — Estreante.— E* uma filha de Tallboy regularmen-te preparada. Achamos ainda cedo.

VALQUIRIA, 55 quilos. — Estrean»te. — E' umo filho de Mossoró tam»bem regularmente treinada. Possivel fl-gurar.

HALABARDA, 55 quilos. — No dia11 de agosto, na grama pesada, em1.000 metros, sob a direção de LuizRlgonl, com 55 quilos, foi oitavo paraHiplas, Paraguaia, Uriuna, Reprise,Catita, Coroada II e Faladora, derro»tando Mundana e Chilena. Algo me»lhor. Como azar nfio é dos piores.

HOR ACERTA, 55 quilos. — Nfiocorrerá.

BINGA, 55 quilos. — No dia 14 desetembro, na areia leve, em 1.200 me»tros, sob a direção de José Martins,com 55 quilos, foi déclmo-primeiro paraItanora, Paraguaia, Saracura, Sambu»rá, Yaoco, Dixie, Hlava, Coroada, Re»prise e Juvla, derrotando Haridan, Hlo»

vava e Jarda. Não Impressionou na es»tréia. Possível melhorar.

QUARTA CARREIRA — A.S QUA»TORZE HORAS E QUARENTA E' CINCO MINUTOS - 1.000 ME-TROS — 18.000 CRUZEIROS.— PESOS DA TABELA.•

CAIENA, 54 quilos. — Domingo úl»timo, na grama leve, em 1.400 metros,sob a direção de Luiz Leiton, com 54quilos, foi segundo para Reunido, der-rotando Gralha, Ganges, Giba, Vlsagem,Sunray- e Aldeão, em boa atuação. Andabem. Deverá figurar entre o» primei»ros.

GRALHA, 54 quilos. — Domingo úl»timo, na grama leve, em 1.400 metros,sob a direção de Valdir Limo, com 54quilos, foi terceiro para Reunido e Caie-na, derrotando Ganges, Giba, Visagem,Sunray e Aldefio, em regular atuacfio.Conserva a forma. Possível para o"placé".

GALIZA, 54 quilos. — No dia 24 deagosto, na areia leve, em 1,200 me-tros, sob a direção de Luiz Leiton, com54 quilos, foi segundo para Cruzeiro II,derrotando Ganges, Cerro Claro, Mun-déu. Juliana, Coquetel e Iluminura, emboa atuacfio. Está bem preparada. E' afavorita da carreira.

INGA, 56 quilos. — No dia 13 dejulho, na grama leve, em 1.000 me»tros. sob a direção de Reduzlno deFreitas Filho, com «53 quilos, foi déci-mo-segundo para Apoteose-Oredio, Gln-ger, Denorla, Gloconda, Seafire. Gralha,Guapeba, Anuska, Massacre e Excelen-te, derrotando Malvado. Está regular-mente treinado. Serve como azar parao "placé".

JULIANA, 54 quilos. — No dia 24de agosto, na areia leve, em 1.200 me-tros, sob a direção de Domingos Fer-relra Sobrinho, com 54 quilos, íol sextopara Cruzeiro II, Gallza, Ganges, Cer-ro Claro e Mundéu, derrotando Co-quetel e Iluminura. Outra que poderácolocar-se. Bom "placé"

GANGES, 56 quilos. — Domingo úl-timo, na grama lele, em 1,400 metros,soh a direção de José Martins, com 56quilos, foi quarto para Reunido, Caienae Gralha, derrotando Giba, Vlsagem,Sunray e Aldeão. No distancio deverámelhorar. Candidato à dupla.

NEDA, 54 quilos. — Domingo último,na grama leve, em 1.0XX) metros, sob adlreçfto de Osmanl Coutlnho, com 64quilos, derrotou Catalina, Guacatinga,Infiel, Arranchador, Indra, Paroguos-sú II e Camaratuba. E' multo veloz,mas a turma de agora é oiutra. Nãoacreditamos.

GARRIDA, 54 quilos. — Não cor-rerá.

CILCHA, 54 quilos. — No dia 23 dejunho, na grama leve, em 1.400 me-,tros, sob a direção de Valdir Lima,com 53 quilos,

'foi último para Itaipú,

Apoteose, Salto, Ganges, Gusa, Giocon-da, Curcmas, Chlllto, Gabardine, Exce-lente, Tlbagi II e Peter Pan. Nada temfeito. Não acreditamos no seu êxito.

GUACATINGA, 50 quilos. — Domln-go último, na grama leve, em 1.000metros, sob a dlerção de Valdir Lima,com 54 quilos, foi <tercelro para Nedae Catalina, derrotando Infiel, Arran-chador, Indra, Paraguassú II a Cama-ratuba. E' multo veloz;mas "frouxa".Somente para o "placé", devido a dis-tancla.

Brasileiroo programa em revista

metros, sob a dlreçfio de Emidlo Cas-tillo, com 54 quilos, foi sétimo paraSadyk, Lóngphamp, Calce, Remember,Fritz Wllberg e Hechlzo, derrotandoMaio, Tupan e Pinelro. Melhorou algo.Há esperanças na sua rehabllltac&o.

SALAGA, S8 quilos. - No dia 14 desetembro, na areia leve, em 1.600 me-tro», sob a dlreçfio de João Araujo, com50 quilos, íol terceiro para Taquemaoe Festejante, derrotando Remolacha,Zagal e Grllla. Outra que aos pouco»vem adquirindo esatdo. Vai melhor naareia, mas, ao nosso ver, figurará comêxito. ,

IGARA II, 52 quilos. — Domingo úl-timo, na grama leve, em 1. «500 metros,sob a dlreçfto de Domingos Ferreira So»brinho, com 54 quilos, foi quarto paraGln, Rolante e Tamandaré, derrotandoGolesca, Girla e Guaiassú. Seu estadoé o mesmo. Nunca convence. N&o gos-tamos.

SEXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS — 1.400 METROS —20.000 CRUZEIROS.— PESOS DA TABELA.

•CERRO CLARO, 56 quilo». — No dia

7 de setembro, na areia pesada, em1.600 metros, sob a dlreçfio de Justi-nlano Mesquita, com 56 quilos, derro-tou Aldeão, Seaflre, Visagem e PeterPan, com grande facilidade. Está óti-mo. E' o provável ganhador da car-relra.

REUNIDO, 56 quilo». — Domingo úl-timo, na grama leve, em 1.400 metros,sob a direção de Domingos Ferreira So-brinho, com 56 quilos, derrotou Calena,Gralha, Ganges, Giba, Vlsagem, Sunraye Aldefto, era bom final. Outro queapanhou estado. E' o maior adversáriode Cerro Claro.

TAMANDARÉ, 56 quilos. — Domingoúltimo, na grama leve, em 1.500 me-tros, sob a direção de Euclides Silva,com 56 quilos, foi terceiro para Gin eRolante, derrotando Igara II, Golesca,Girla e Guaiassú, em regular atuação.Mantém o forma anterior. Somente co-mo azar.

IVA, 54 quilos. — Domingo último,na grama leve, em 1.000 metros, soba dlreçfto de Reduzlno de Freitas, com«48 quilos, foi último para Iratl II,, RoyalKiss, Guriri, Gigo, Galhardo, Elegante,Lula e Whlte Face, sem nada .fazer.Seu estado é o mesmo. Pelo que vimos,somente como surpresa.

CRUZEIRO II, 56 quilos. — No dia31 de agosto, na areia leve, em 1.400metros, sob a direção de José Portllho,com 56 quilos, foi sétimo para CerroGrande, Golesca, Guinéo, Girla, Guaiaa-sú e Igara II, derrotando Rilante, Gan-ga e Itaipú, sem figurar. Acha-se emturma forte. Somente surpreendendo..

GANGA, 54 quilos. — No dia 31 deagosto, na areia leve, em 1.400 me-tros,' sob a direção de Guilherme Gre-me Júnior, com 51 quilos, foi nono paraCerro Grande, Golesca, Guinéo, Girla,Guaiassú, Igara, Cruzeiro II e Rolan-te, derrotando Itaipú. Nada tem feito.Não acreditamos no seu.êxito.

ROLANTE, 56 quilos. — Domingo úl»timo, na grama leve, em 1.500 metros,sob a direção de José Martins, com 56quilo», íol segundo para Gin, derrotandoTamandaré, Igara II, Golesca, Girla e

(Concluo na 4.» página)

Jacuí levantou a principal provaNo Hlpódromo da Gávea foi ontem l BETAR, 56 quilos, GeraUn iv.realizada mais uma reunlfto hípica com ' ta ?*!

um programa composto de oito «cerrei- JINGÒ, 55 quilos," i<üí"ü'" *¦*ras que despertarem aa atenções doeturfistas. \

A principal prova da tarda que foi oprêmio destinado aos animais nacionaisde três anos, sem vitoria e adquiridosnos leilões, teve «como vencedor o es-treante Jacuí, que,revelando-se um Ati-mo potro derrotou Jaguar e Caviar emestilo.

O filho de Dinamite foi dirigido pelobrldfto patrício Inácio de Sousa.

•Foi este o resultado teenlco de cor-

rida de ontem.M OVIM XN TO

TÍOIÍÍOO

PRIMEIRA CARREIRA — 1.000 ME-TROS — ( PISTA DE GRAMA ) —CRJ 25.000,00 — «CR* 5.000,00 ECRS 2.500,00.

VBNOBDOR:JACUt, três anos, PernambuM,

Dinamite em Gualba, do StudTeresinha; 55 quilos, Inácio deSousa

JAGUAR, 55 quilos, DomingosFerreira

CAVIAR, 55 quilo», JustinianoMesquita

BORICANO, 54 quilos, Adão RI-bas ••

JUDAS, 53 quilos, Reduzlno deFreitas Filho

l.é

3.»

3.»

4.»

5.»

*•"»». José itü.

W$mmW£$^^: 'ÍITAJASSÍ," K quitai"'itajiai U

S A-firoâ *¦'

Si 5»SU,8

Dupla (34) Cf, ...Do vencedor (6) . . cr*

™*PhAOtB

Do n. 6 ... .Do n. 7 ... .Do n. 1 ... .Tempo: 60" 2/5.Movimento do pa-

wo ...... Cr| aTg,^Dir BBtliç 4|

Do primeiro ao segundo, quatra ^pos; do segundo ao terceiro, um «I?TRATADOR: -M. de ataSta?!*SEGUNDA CARREIRA - 1 Sm ü.TROS - CRJ 18.000,00 _?„?*¦3.600,00 E CRJ 1.80000, CRI"

VMNOMDOR:CARIOCA, seis anos, DistrltaJâ.

deral. Fleld Trlal em KÜreLdo Espolio F. Lundgren- Mquilos. Domingos Ferreira so»brinho

CASABLANCA, 54 qulloi, Jüí0"Maio MACONSITO, 51 quilos,

'gÜ.'lherme Greme Junlor

U1.)

(Conclue na 5,« pijiru)a.t

Ds. Walfci Barbosa CIRURGIA - TRtAUMATOLOOl]

Ex-1." Assistente e Chefe de Clinica do Hospital d* AcldentUMAV. RIO BRANCO. 211 - Apt. 765 - ED. 8. BOBJA,

FONES: 42-6770 e 48-2311

Os "forfaits" paiahoje

Até às 18 horas de on-tem, haviam sido entreguesos seguintes "forfaits" pa-ra a reunião de hoje:

— Hertz— Beat'Em

. — Hora certa— Garrida— Defesa III

ÜjSQUKNA

QUINTA CARREIRA ,— AS QUINZEHORAS E QUINZE MINUTOS —PRÊMIO "GENERAL PINHEIROMACHADO" — 2;000 METROS —40.000 CRUZEIROS.

(SEXTA PROVA ESPECIALDE ÉGUAS.)

PBSOS DA TABELA.

REMOLACHA, 58 quilos. — No, dia14 de setembro, na areia leve, em 1.600metros, sob a direção de Júlio Maia,com 40 quilos, foi quarto para Taque-mao, Festejante e Sálaga, derrotandoZagal e Grllla. Está bem preparada es turma não a Intimida. Deverá ílgu-rar entre as primeiras.

GITANITA, 57 quilos. — No dia 1de setembro, na grama leve, em l.«S00metros, sob a direção de Ollvio Ma-cedo, com 49 quilos, íoi segundo paraLadyship, derrotando Calce, Estileto,Tupan, Hechlzo, Yaguarazzo, Plnzon,Escorplon e Malva Rosa. Anda- bem.Outra que vai chegar lutando pela vi-torla.

FRANCESCA, 59 quilos. — No dia 7'de setembro, na árela pesada, em 1.80X)

Os resultados dos,, , Concursos

Os concursos ontem promovidos pelaJockey Clube Brasileiro tiveram os se»guintes resultados:

BOLO SIMPLES1 ganhador, com 1 pontos — 'Rateio.

Cr» 54.475,00.BOLO DUPLO

ganhador«2s, com 16 pontos — Batelo:Cri 17.806,08.

BETTING JOCKEY CLUBE5 ganhadores — Rateio: Cr* 1.028,00.

BETTINa ITAMARATY40 ganhadores — Rateio: Ci$

1.630,00.BETTING DUPLO

8 ganhadores — Rateio: CríSJ.437,00.

DA Í50RTELOTERIAS LTDA.Comissários Autorizados da

LOTERIA FEDERAL DO BRASIL

oferece: -ORDEM DAS EXTRAÇÕES DE OUTUBRO DE 1946

fl()0i- pacotes de ^LÂMINASESQUIVADO, 54 quilos. — No dia

24 de agosto, na areia leve, em 1.200metros, sob a direção de Euclides Sil-va, com 56 quilos, derrotou Justo, Hu-ron, Perfldlus, Ureno, Ivorá, Taoca aGuardian, em bom estilo. Continua emexcelentes condições. E' o favorito dosentendidos.

FÁBULA, 52 quilos. — No dia 17 deagosto, na areia leve, em 1.500 me-tros, sob a direção de Caio Brito, com52 quilos, foi quinto para Mohican,Royal Statute, Encarnada e Poko Moko,derrotando Curlnga, Soucy, Moscacho»la e Juancho. Melhorou algo, mas vairespeitar a turma. Nâo cremos no seuêxito.

ENCARNADA, 56 quilos. — No dia17 de agosto, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de JustinianoMesquita, com 56 quilos, foi terceiropara Mohican e Royal Statute, derro-tando Poko Moko, Fábula, Curlnga,Soucy, Moscachola e Juancho. Está bemtreinada. E' candidata a dupla.

MOHICAN, 58 quilos. — No dia 81de agosto, na nrela leve, em 1.500 me»tros, Mb a dlrcçáo de Guilherme GremoJunlor, com 55 quilos, foi último paruLongchamp, Bordelaise, Benl'Km, Lo-cuelo • Chachim. Volta em melhores

0 início da reuniãode hoje

PRíÇO proporcionalmente MEM

GillettePara maior conveniência do consumidore do comércio, os pacotes das lâminasGillette Dourada passam, agora, a conter4 lâminas, ao invés de 5.Adotando essa medida, a Cia. Gillette torna

público que o preço do novo pacote dé 4lâminas íoi proporcionalmente reduzido.Assim, cada lâmina Gillette Dourada con-tinua a ser vendida ao mesmo preço deantes, sem qualquer majoração.

Preço do bilhete-8 '& lncl.imp.fod.df.3Hfj ; PRÊMIO MAIOR Jj Z.Z fi. Inteiro Fração

I 163 I Cr$ 1.000.000, |Cr$ 120, |Cr$12,164 2.000.000, >, 350, „ 17,50165 1.000.000, •> 120, „ 12,

12 166 1.000.000, » 120, „ 12,16 167 1.000.000, „ 120, „ 12,19 168 1.000.000, „ 120, „ 12,23 169 1.000.000, „ 120, „ 12,26 17.» 1.000.000, „ 120, „ 12,30 171 1.000.000, „ 120, „ 12,

ORDEM DAS EXTRAÇÕES DE NOVEMBRO Dí 1946- 1'r.eço do bilhet»

H 7 PRÊMIO MAIOR 3 "—O Z «fi. Inteiro Friçlo

4 172 Cr$ 1.000.000, Crf 120, Crí li,6 173 1.000.000, „ 120, ., «>9 174 2.080.0 0, „ 350, i, IM

13 175 1.000.00 ,, 120, „ 12.16 176 1.000.100, „ 120, „ W,20 177 1.000.000, „ 120, .. %23 I 178 2.U0.1.000, „ 3«»0, Vt*27 I 179 ,. l.tlOO.OOO, I „ 120, „ Ü,30 180 ., 1.000*000, | „ 120, „ 12,

Jt-À gerência da ESQUIVA D\ MpKTERua do Ouvidor, 50 - Esq. 1." de Marco

Caixa Postal 1273 • Rio

Junto encontrarão VV. SS. a importdncio d*

Cr$ (vale postal, cheque ou dinheiro),

para pagamento de do norteio da

Loteria Federal do Brasil, a realizar-se néstet

mèzes e que VV. SS. ae tervir&o remeter-me na

tjotta do correio, devidamente registrado.

Atenciosamente d* VV. SS.Amo. Ato. e Obdo.

i .mi..,, wm um «mu ni - >¦>. w» ^mWseees

DR. N, Mmo \\\m\íUNM A MW)M'A

I ft- I 'I * * '* *M II lt» lt lli

Maria „_Ilil W tinua a ser vendida a° mesm° preç°deV-l ^-* ^M ' antes, sem qualquer majoração.

^^^^^^^ ^""VJ-^V J^m^k> ^!fÍÊmÚy^!Êmm^W^Stmmm-^^^Smmm^»^^m\

._, .. _ . .,,«.,.,.»,, , i j) «¦ ¦•-/ \t ¦ ¦¦ ¦-.¦,—,.« ¦ i i—iw-.¦i^.|»...M.i.nBjri rmarrmmmmwmW >-? — «ri -.»¦¦".¦¦

^M tm^^ i^^H «¦in^^V á^^ ^^H .^^^^HB>nw ^^ ^B IP ¦E.f^RS ^r *am«ntt ^B ^^^^H ^1 wf ^^^1 ^"^ U^^m\

wm ^tfmwmmim*! ^vmámmw^ w*mmmwmMmmm»» . ..««««]¦>¦' . , fl^^.;j-^^«¦«^.^^.•.•.^^^¦'^•^'^•'•^.'«i.'^»^-^'^»^'1^^»^»^»'^ •Ifili^i,^^

fl,l..y ¦.rr.fr ^^*SSfi"',*"t<"^^ «»»Jy>ÍlMMÍiL«aMWW^MMIMI^ lll I Ul' nik»immmmm»W0tmm»»mmmmm»1

A reunião de hoje temo «eu inicio marcado paruài l.'i horas e 10 minuto».

A g*r*Ml» 4a KSQUINA DA 8<»RTBRu» d» Ouvidor, M • liq. 1.* dt MarcoC»l«» Poutal 1171 - Ri»

Junto êneoniwlto VV, MS, a Importância toCri,,,,,,,,,,,,,(Vk\\ê portflí, etoqu* «» dinh»lrofcparn p»fl«m#n4o «Ai,,..,,,,..,..... d« tort$in *Loteria r»(kr§. An Irffilj • wH»Mi Mmmêm $ qu* VV, §§, M Mrwlr/I» riro»f*Nn# Mvolta rfe «mito, rf#Mi<f*m#»4« naiiíro*»

Attmelwment» A* VV> M>Am Al» f OMfe

Humti: miiiit m uniu ii ri wwi»"" ""»»*HmitrêílêimttHiiiiiiittiimmuwi'*!*"»ii uni hi iiHiiiiiimiiitJMiittiÊnuiiitu"1

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"¦ " "'¦,- ;''.}*; ¦• mv.m- ¦ •; ¦

Pág Trê» O Matutino de Maior Tn^em do Detrito Federal Domingo, 22 de Setembro de 1946;

» * •:.

O CUMULO DA RAPIDEZYANKEE BTADIUM. — (DE TOM MATT, ENVIADO ESPECIAL

OA "ÁREA DE-PENALTY"). — UM PÚBLICO.ENORME ASSISTIU O

CHOQUE JOE LOUIS E TÁMI MAURIELLO. O CAMPEÃO SUBIU AO

RINGUE SEM PREOCUPAÇÕES POR ESTAR ACOSTUMADO A SA-

BOREAR 'CANJA" DE 'GALINHA-MORTA". DOIS OU TR8S CAMA-

PADAS FUGIDOS DO MANICÔMIO. ALIMENTAVAM A ESPERANÇA

DE O CAMPEÃO ENCONTRAR UM -OSSO" DENTRO DA "SOPA" A

LA MAURIELLO. O "CHALLENGER" ESTAVA EM FORMA, TENDO

VENCIDO TODOB OS SEUS TREINADORES POR "KNOCK-OUT". 08

ENCARREGADOS DB EXPERIMENTAR OS PUNHOS DO ITALIANO

ERAM GIGANTES DO CAIS DO PORTO DE NOVA YORK B DESISTI-

RAM DA PROFISSÃO PORQUE LOGO NO PRIMEIRO ENSAIO FORAM

MANDADOS AO PAIS DOS SONHOS. A LUTA DUROU DOIS MINUTOS

B NOVE SEGUNDOS. MAURIELLO NÂO DEU NEM PARA A SAÍDA.

JOB LOUIS NÃO QUIS ENTRAR NA "MARMELADA", PORQUE, TI-

NBA PRESSA EM VOLTAR AO CAMARIM. POR E&BA RAZÃO, APLI-

COU UM BOPAPO BEM COLOCADO E O SEU ADVERSÁRIO "VIROU

TAOA" O QUB ACONTECEU FOI O SEGUINTE: NO MOMENTO EM

ãVB JOE LOUIB PEDIA FOGO A JACK DEMPSEY PARA ACENDER

UM CIGARRO, FOI CHAMADO PARA SUBIR AO RINGUE. ENTÃO

BLB DISSE AO 'LEÃO DE UTAH":

— NÂO APAGA O FÓSFORO QUE VOLTO JÂ.JOB LOUIB PULOU PARA O QUADRADO, LIQUIDOU MAURIEL-

LO B VOLTOU CORRENDO PARA xO VESTUÁRIO, CHEGANDO A

TEMPO DB ACENDER O CIGARRO JUSTAMENTE NO INSTAlfTE EM

QUB 0 F6BFORO COMEÇAVA A QUEIMAR O DEDO. DE JACK

DBMPBST l...

A HASTE DE MOISÉS 1Joié BRIGIDO

1f ABOLA® Aconteceu um dia...

PlnaIl7,Rmos, hoje, a nossa serie desubornos, esperando que o tempo pas*se para darmos a conhecer outros,Isto porque, os patos sio multo re-centos e nfio ha melhor remédio parab esquecimento rio que a passagem dotempo. O último caso antigo que co-nheocmos é o seguinte:

XXX — Jogava-se um ,prello d» res-ponsabllidade e a . diretoria do grêmiofavorito chamou, a parte, aos trêsmelhores Jogadores do quadro paraoferecer-lhes uma boa gratiflcaçSo pa-ra manutenção da Invencibilidade.Os restantes Jogadores sentiram-se ma*goados e um deles, JA "conversado"

por diretores do clube rival, aprovei-tou a ocasião para combinar com osseus colegas, um "amoleeimento" qua-se geral; VE o Jogo foi facilmente ven-cido pelos rivais por 6-1. O mau pro-codlmento da diretoria de um clubedeu ensejo a (*V3 um desonesto Joga-dor pudesse consumar um ato conde*navcl.

Tarde quente nos arredores de Eamaria. Ao. longe, mulheres' mo- |renas, esbeltas, conduzindo ao ombro almudes cheios dágua,-regres-òuvam da fonte de Nad-Qogj boíentfo graciosamente os sandálias no•poeira Una da estrada cheia de sol. A beira do caminho, sentado emenorme laje, um nazareno conversava com alguns amigos.

¦•.

* •¦¦ — José: sei que continuas sofrendo por causa das criticas que te

¦fazem... Vai para (fofa mil anos, passou por aqui o Mestre, semeandobondade, tolerância e amor. Deixa que tuas lágrimas corram para queteu coração fique desoprlmiáo, mas n&o te esqueças, José, de que Eledisse; "Bemot-enturatlos o« que choram, porqwe eles serão consolados".José sorriu e obtemperouí — "Não compreendo. Eles citam o Evan-gelho e são intolerantes, falam tio. Mestre e nio perdoam... Nao possofazer ,nem dizer nada, porque meus gestos e minhas palavras são detur-pados. Não compreendo, não consigo compreender...". O nazareno aper-liàíx-llia a mão carinhosamente e tornou: — "José: não é preciso com-preender; o suficiente é perdoar... Foi ainda o Mestre que ensinou,no semuJo do monte: "Bemaventurados os que têm sido perseguidospor causa da justiça, porque deles é ó reino dos céus. Bemaventuradossois, quando vos injuriarem, vos perseguirem e, mentindo, disseremtodo o mal contra vós, por minha causa". Sim, José, por causa d'Ete,porque, se procuras ser fiel ao Evangelho e falas a verdade, tudoquanto sofreres será por causa do Mestre. Nao te irrites nunca. Silenciao ora, porque eles* são cegos, guias de cegos, mas os piores cegos,porque fediam os olhos para não enxergar a luz...".

* *¦

O nazareno manteve-se alguns instantes em silencio, como que adeixar que suas palavras fossem meditadas. Depois, continuou: — "Esta

advertência do Mestre deve estar -jtempre em nossa memória: "Todo

aquele que ouve as minhas palavras e as observa, será comparado aum homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. Desceua chuva, vieram, as torrentes, sopraram os ventos e deram com ímpetocontra aquela casa, e ela não caiu; pois estava edificada sobre a rocha.Mas todo aquele que ouve as minhas pálawas e não as observa, serácomparado a um homem néscio, que edificou'a sua casa sobre a areia.Desceu a chuva, vieram as torrentes, sopraram os vento» e bateramcom ímpeto contra aquela casa, e ela caiu; e foi grande a sua ruina".

Como José estranhasse que os seguidores duma mesma doutrina atratassem de maneira tão contraditória, o nazareno propfb-se contar-lheuma velha historia. E começou: — "Há muitos anos, em Jerusalém,antes da vinda do Cristo, dois homens discutiam, aos gritos, em praçapública. Juntou muita gente e logo se formaram dois partidos. A alga-zarra atraía cada vez maior mi.nero de curiosos, que se iam transfor-mando em outras tantas pequenas facções, cada qual .tentando imporseu ponto de vista como sendo o único verdadeiro. A confusão cresceue o desentendimento acabou perturbando a vida pacata da velha cidade.

como se por ali houvesse passado um ciclone. O chefe da grande sina.goga interveio e cada grupo escolheu .um delegado para expor diantedele sua opinião.

' •- •• ..,'¦¦ ,''•*-• '.;•¦'.

• •O primeiro, depois de olhar superiormente para os circuratantes,

falou: — "A força de Jeová esteja comigo! Diz o meu amigo Josuéque Moisés fez sair água da rocha de Meribah, golpeàndo-a com. umahaste de cinco palmos. Isso não ê verdade! A vara não podia medirmenos de sete'palmos!". Em seguida, o líder do segundo grupo apa-receu, dogmático: — "Tão certo como Israel ter-se chamado Jacqb, ohaste usada por Moisés não media sete ialmos; mas apenas cinco!".Veio outro, cujo sectarismo se refletia nó olhar duro: — "Que nãome despreze a sabedoria de Salomão! Josué e Saul estáo redondamenteenganados. A haste que Moisés empregou contra a rocha de Meribahnão media cinco nem sete palmos, pois tinha exatamente seisl". Maisum se apresentou, porejante de farisaismo:

"¦— "Pelas santas barbas deSalomão, filho de Elkanah e Hannah! A haste de Moisés não podiater senão nove palmos!". E assim por diante. A audiência foi sus-pensa, diante da impossibilidade de se chegar a uma conclusão satis-falaria, Todos se supunham detentores absolutos da verdade integrale ninguém cedia um passo. A vaidade, o orgulho e a intolerância erambarreiras que os impedia de .ver longe. Consideravam-se profundamentereligiosos, mas somente seguim a Lei quando ela não colidia com seusinteresses pessoais. Então, o chefe da grande sinagoga considerou,apaziguador:

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JIM BARBO2A 1A D V O GADO

Citei — Cemercial — Criminal. — Resarle. 15» -1.' •*-*-»«;<

Tel.: 4S-6MI. — Diariamente, daf 10,80 As 18.80 harM.^v

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— "Irmãos! O tamanho da haste com que Moisés golpeou duasvezes a rocha de Meribah nâo vos pode interessar tanto, nessa 'discussão

mais estéril que a mulher de Ashod. Estais sendo movidos pela vaidade,quo vos alimenta a intolerância. Pergunto-vos: tendes observado os

santos mandamentos' Quantas vezes já falseastes o Decálogo, tomandoem vão o santo nome de Jeovát Deixastes de cobiçar a casa do vossopróximo, sua mulher, seu servo, sua serva, seu boi, seu jumento, enfim,algo que lhe pertença! Qual de vós, vendo extraviado o boi de vosso .irmão, ou a ovelha, náo passastes por ele indiferente* Qual de vós,que tanto vos azedais por noitada», exerceu a caridade, a tolerância,o amor ao próximot Entretanto, sois severíssimos quando julgai». Pedisque outros observem a Lei, mas a repudiais, como se não tivesseis tam-bem deveres a cumprir. Bem melhor será que procureis viver os santosmundamentos, não se lembrando deles apenas para exercerdes dissimula-damente vossas vinganças. Ninguém sabe quando voltarãp a soar astrombetas que anunciaram a ruina de Jerico...".

::'.¦'¦ :\. '•"•¦'.-•' ¦' '.

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' -

.'./<*'-. .¦¦•'.'

Quando o nazareno acabou sua narrativa, José partiu, mais confor-tado, mais disposto a olhar os homens e o mundo com benevolência. Ed" suas passadas pela estrada, ficaram apenas as pegc'.as que o ventomorno da tarde já começava a desfazer... v)

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Taxa extra"O maior número de pontos que

m Vasco uerdeu íol contra os clu-nes pequenos" — dos Jornais.

o azar do Vasco, neste campeo-nato, foi a B. B. C.

-Ia B. B. C, de Londres tNfio. Pol a trinca; Bangú, Bon-

sucesso e Canto do Bio.

Artiguete com alfineteÓ Vasco d» Gama estA "bnncando"

• camarada no atual campeonato ca-rloca do profissionais. Nfio íaz mala ninguém e as suas dcrotns so ia-vorecem aos clubes que estfio lutandonara fugir do último lugar. So o Julnío sen Jogo com o Bonsucesso nandeu oomo valido o goal que daria »vitoria ao clube suburbano o VascoB&o tem nada com Isso. O novo trei-sador Ernesto Santos lastimou muitooue • nfio se consumnssc esse ato debonevolencla para t m um grêmio oo-tao é o Bonsucesso, nue só tem maussucessos.

O -Vasco nfio quer mnl «os peque-nos, só neste ano — e garante qunvencerá, o Flamengo, Amírlca e o Flu-mlnense que sâo os , •'banhos' daatual certame. Mas. para Isso, ape-nas terá de fazer duas modificações:mndar a defesa e • ataque.

Dois esportistas discutem os preçouelevados dos ingressos nos campos defutebol. t

'

Para assistir o Jogo de hoje en-tre o S. Cristovfio e o Flamengo cadatorcedor terfi de pagar um acréscimode um cruzeiro.

Que absurdo I Isso * "cambio ne*«ro"! ' ¦ „ Você se lembra daquele desastrer* campo da rua Figueira de MeloJustamente quando Jogavam rubro-ne*gros e alvos?

Foi uma coisa horrorosa I Pois bem. O cruzeiro que os tor-

cedores pngarío a mais, hoje' corres*ponde à taxa do seguro de vidal...

QUARTA-FEIRA

FUTEBOL

CAMPEONATO DB RESERVAS

VAlSCO X MADURKIRACampo do Fluminense, à noite

SÁBADO

No bbnde

• -r 'FUTEBOL

CAMPEONATO CLA881STA

Bul América x Moinho FluminenseEquitatlva Terrestres x Moinho

Ingl6sLeandro Martins x Janér

Esso x Scott EnoBrahma x C. G. E.

Standard Electric x Panair

CONFIANÇA x IDEAL 0 MELHOR JOGOProsseguirão, hoje, os campeonatos de amadores

*U WmWÊW W{*ÊÊ EM W^

C* ... E QUALIDADESm

Quais sfio os esportistas malaelegantes?

Devem ser,! os tenistas.Nfio; silo os profissionais da bo-

la.Tsso a um absurdoI

~ Nno ha um só "crock" de fute-boi qun dispense as luvasl...

Detetive de ruaDois amigos se encontraram em pie-

na avenida. Conversa vai e conversavem e um deles saiu-se com esta chu-te:

Encontrei, ontem, perto de umcampo de futebol, uma dentadura.

Seria de um torcedor? Nno, meu amigo. Desoobrl que

havia pertencido a um árbitro defutebol, porque, entre os dentes, es-tavnm aderidos vários fragmentos deapito...

Penalidade máximaDizia o esportista Fernando Loretti

Junior, vice-presidente da FederaçãoMetropolitana de Futebol ao leu secre-tario Domingo» D'Angelo.

No futebol o termo penalidademáxima está multo bem aplicado.

Por que? Porque, quando tim árbitro tem a

coragem de consignar essa falta con-tra o clube IocbI, decreta a sua penamáxima I ...

Os "cracks" e suasalcunhas

DOMINGO

FUTEBOLCAMPEONATO DS

. PROFISSIONAISFLUMINENSE X BOTAFOGOCANTO DO RIO X SAO CRIS-

TOVAOBANGU' X BONSUCESSO."*¦ "ÂMlnlCA''X FLAMENGO

VASCO DA GAMA X MADUREIRACAMPBOWArO JUVENIL

BOTAFOGO X FLUMINENSEBONSUCESSO X BANGU'FLAMENGO X AMÉRICA

MADUREIRA X VASCO DAGAMA

2.» CategoriaZONA SUL

Confiança x Iraja •Del Castillo x Andaral

MavIllB x Nova AméricaZONA NORTE

C. Grande x OrienteDistinta x R. Sofia

Anchleta x Manufatura3.» ""Cafesiorte

ZONA SULEng. de Dentro x Portuguesa.

Vallm x ParamesZONA NORTE

OI ti x CosmosTransporte x Cruzeiro.

T BNIBCAMPEONATO POR EQUtPES

Country Clube x TijucaBotafogo x Fluminense.

6.* clnji»Tijuca "A" x Vasco da Gama "A"

Vasco da Gama "B" x BotafogoFluminense "B" x TIJuca "C"

TIJuca "B" x Canto do RioIndependência x CaiçarasLeme x Fluminense "A"

A partida entre o Confiança eo Ideal será, certamente, muitotrabalhosa para a equipe da ruaSilva Teles. O Ideal possue umbom conjunto e, embora atuandono gramado do adversário, poder*surpreendê-lo.

A relação doa jogos dos carapecihatos das' categorias secunda»rias 6 a seguinte :Segunda categoria :

ZONA SUL«Soníiança x IdealDel Castilo x CocotA

ZONA r NORTE

Rosita Sofia x AnchletaCampo Grande x OposiçãoNacional x River

Terceira categoria :

ZONA SOL 'Parames x Pau Perro

Astorla x Sampaio .Rui Barbosa x Mavllia

ZONA NORTBCruzeiro x CorinthiansGuanabara x Realengo

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Brasilino volta aot> . «1ring

Recebemos da entidade oficial de

puglllsmo:"A Federação Metropolitana dePuglllsmo comunica ao público queo conhecido boxeador Brasilino Finoacaba de se submeter a prova desuficiência íislea, tendo demonstradoboa aptidão para poder tomar parteem combates pugllistlcos.

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CURITIBA, 21 (Asapress) -- As

seleções chamadas "A" e "B", das

quais salrfto definitivamente o ticrafcA

paranaense, realizaram ontem seu

ensaio, saindo vencedor o quadro "B"

pelo escore de 5-2. Os observadoresafirmam ser difícil fazer uma ava-Ilação das reais possibilidades do

conjunto, uma vez que a sucessfiodos treinos com a participação de

elementos diferentes, torna quase im-

possível úm julgamento definitivo.Todavia, o provável selecionado ja

está mais ou menos certo, esperan-do-se que os seus Integrantes, mes-mo com alguma modificação de úl-tima hora. saibam defender o pres-tlglo do íutebol paranaense.

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Iniciado preparo dos|pernambucanos

RECIFE, 21 (Asapress) — Sob adireção do técnico Alyaro Barbosa,treinaram ontem no campo da Ilhado Retiro, pela primeira vez conjun-tamente, os Jogadores que íoram con-vocados e concentrados para a esco-lha do "onze" que representará Per-nambuco no campeonato brasileirode futebol. Ao estádio rubro-negrocompareceu uma assistência bastante

l numerosa, que de lâ regressou mag-I nlflcamente impressionada com o tra-I balho e disposição dos "paleyrs" que

estiveram em açfto, demonstrando omáximo interesse em apurar a formatécnica, a fim de defender condlg-namente o prestigio do futebol per-nambucano.

Após uma disputa acirrada, ven-eeu o conjunto que envergava caml-sas alvi-negras, pelo escore de 3-2sobre os azues, e os tentos íorammarcados por Plínio, Djalma e Nel-slnho, para os vencedores, e Zezinhoe Guaberlnha para os vencidos. Opróprio "coach" dirigiu o exercícioe os quadros formaram com os se-gulntes elementos: Alvi-Megros —Teobaldo; Chlcâo e Zago; Pedrlnho,Capuco e Gilberto; Plínio, Genlval,Djalma, Nelslnhc e Edgar. Azues —Llça; Sldlnho e Celio; Nelson, Rubi-nho e Pedrlnho; Zezinho, Dengoso,Guaberlnha, Dega e Zepequeno.

Este primeiro treino agradou Intel-ramente.

A reunião de hoje no Hipódromo Brasileiro

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GUINÈO. S6 quilos. - No dlaSl deagosto, na areia leve. em 1*400 me-tros, sob a direc-o de Artur Araujo,com 56 quilos, foi terceiro para CerroGrande e Golesca, derrotando Giria.Gualassü, Igara II, Cruzeiro D, Ro-lante, Ganga e Italpú.. Continua bem.Outro bom "placé".

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FELIZARDO, 56 quilos. — Estrean-te — E' um filho de Purê Boy, comregular campanha em SSo Paulo. Emseu último desempenho nfio obteve boacolocação. Acha-se em turma algo°ÍtÁMONTE,

56 quilos. — No dia 1de setembro, na grama leve, em_ 1.400metros, sob *. dtrec&o de Luiz Rigonl,com 56 qul.os, derrotou Elegante, Man-gerona, Lula, Glgc e Árabe. Anda bem,mas há melhores eliminando-o.

GRANDGUINOL, 56 quilos. - No dia28 de abril, r.a grama leve, em 1.600metros, sob a direção de Luiz Lelton,com 55 quilos, foi décimo para Goyo.Flylng Wonder, EnélaB, Bacharel, Gol-dén Boy. Cerro Alto, Malva Rosa, Ita-monte e Irati II, derrotando Árabe eGualassü. Reaparecerá bem treinado.Ao nosso ver ganhará.

MANGERONA, 50 quilos. — No dia 1de setembro, na grama leve, em 1.400metros, sob a direçáo de Euclides Silva,com 54 quilos, foi terceiro para Ita-monte e Elegante, derrotando Lula, Gigoe Árabe. Anda bem, ma» a turma e íor-te. Náo acreditamos.

IRATI II, 52 quilos. — Domingo últl-mo, na grama leve, em 1.000 metros,sob a direçáo de Euclides Silva, com52 quilos, derrotou Royal Kiss, Gurlri,Gigo, Galhardo, Elegante, Cerro Gran-de, Lula, Whlte Face e Iva, em bomestilo. Continua bem, mas vai encon-

i trar adversários melhores. Melhor paraI o "placé".

ORELFO, 52 quilos. — No dia 8 desetembro, na grama pesada, em 2.000metros, sob a direç&o de Armando Rosa.com 51 quilos, foi décimo-segundo paraEl Morocco, Salmon, Taquemao, Enélas,Casablanca, Marrocos, Sobeo, Sáiaga,Muluia, Tupi e Zagal, derrotando Fan-dango. Melhorou algo. Poderá terminarcolocado.

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BETTING

Terça=feira, a con-clusão do encontro

Fluminense xTabajara

A Federação Metropolitana deVoleibol marcou para terça-feirapróxima a conclusS.0 do prelloFluminense x Tabajara, que co-mo tivemos oportunidade de dl-vulgar foi interrompido devido ater caldo a rede.

O Fluminense que venceu a

primeira serie, esta perdendo asegunda por 6 a 3.

O local será o mesmo, Isto e,o ginásio das Laranjeiras emo juiz funcionara o sr.Mira de Morais.

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CHAPADA, 55 quilos. — No dia 7 desetembro, na grama pesada, em 1.600metros, sob a direção de Armando Rosa,com 50 quilos, foi quinto para Hainan,Hipias, Park Avenue e Hesperia, derro-tando Hurl e Farpa II. Seu estado é omesmo. Pelo que temos visto. Acha-mos difícil.

DEFESA IH, 55 quilos. — N&O cor-rerá.

MARMITEIRA, 55 quilos. — No dia8 de setembro, na areia pesada, em1.500 metros, sob a direção de EmidioCastillo, com 55 quilos, Ioi terceiro paraHematlte e Hadliah, derrotando Malml-quer, Iheta e Diplomata II. Anda mui-to bem mas está eliminada pela He-matlte. _ r

HIPIAS, 55 quilos. — No dia 7 desetembro, na grama pesada, em 1.600metros, sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 50 quilos, foi segundo paraHainan, derrotando Park Avenue, Hes-perta, Chapada, Hurl e Farpa II. AndaDem e demonstrou boas qualidades. Pos-sivel para o "placé".

PARK AVENUE, 55 quilos. — No dia7 de setembro, na gruma pesada, cm1.600 metros, sob a direção de Fran-cisco Irigoyen, com 50 quilos, foi ter-ceiro paia Hainan e Hipias, derrotandoHesperia, Chapada, Hurl e Farpa II,não corresponuendo ao esperado. Estámelhor preparada, mas, ao nosso ver,nào vai "pegar bola" com a parelha.

PARAGUAIA, 55 quilos. — No dia14 üe selemi.ro, na areia leve, em l._Ü0metros, sob a direção de Domingos Fer-relra Sobrinho, com 55 quilos, íol se-gundo para Itanora, derrotando Sara-cura, Samburá, Taoca, Dixle, Hiava,Coroada II, Reprise, Juvia, Binga, Ha-ridan, Hiovava e Jarda,

HAINAN, 55 quilos. — No dia 7 desetembro, na grama pesada, em 1.600metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 51 quilos, derrotou Hipias, ParkAvenue, Hesperia, Chapada, Hurl eFarpa II, sempre galopando. Está oti-mamente preparada para enfrentar aGarbosa. E' a favorita dos entendidos.

HEMATITE, 55 quilos. — No dia 8de setembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 51 quilos, derrotou Hadifah, Mar-miteira, Malmiquer, Iheta e Diploma-ta II. Outra que está tinindo. Possívelfigurar na dupla. Que tal uma dobra-dinha ?

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MULUIA, 48 quilos. — No dia 8 d»setembro, na grama pesada, em 2.000metros, sob a direção de Olivio Ma-cedo, com 49 quilos, íol nono para ElMorocco, Salmon, Taquemao, Enélas,Casablanca, Marrocos, Sobeo e Sàlaga,derrotando Tupi, Zagal, Orelfo e Fan-dango. Seu estado é o mesmo. Possívelfigurar somente na primeira parte dopercurso. „ ,; ,.

TAQUEMAO, 60 quilos. — No dia 14de setembro, na areia leve, em 1.600metros, sob a direção de Geraldo Cos-ta, com 53 quilos, derrotou Festcjante,Sáiaga, Remola-ha, Zagal e Grllla. —Vem de ótimas atuaçfies, nao respel-tando pista. E' o melhor azar da car-

GARDEL, 48 quilos. — No dia 1 desetembro, na grama leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de Julio Mala, com48 quilos, foi quinto para Festcjante,Taquemao, Sobeo e Salmon, derrotandoZagal, Caa Puan e Mate. Está bemmovido, mas a turma está algo forte.

GOLDEN BOY, 52 quilos. — No i!28 de abril, na grama leve, em 1 Vmetros, sob a direção de Emidio uatlllo, com 55 quilos, foi quinto pnGoyo, Flvlng Wonder, Enélas e E ichrei, derrotando Cerro Alto, Malva Ro;Itamonte, Irati II, Grandguinol, Ari;e Gualassü. Reaparecerá em otimcondlcfies. E' o maior adversário <Gladiador. _ ,

SOSPECHADO, 50 quilos. — Estiantc — Veio de Sáo Paulo com »'campanha. Na sua última intervencderrotou Metódico, Mlralumo, Mahamue Panduro em 1.400 metros. Vai enfrentar turma forte. Somente comuazar.

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CincoDIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 22 de Setembro cte 1946

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Otimistas os cearensesFala o presidente da entidade da terra de Miracema

A CORRIDA DE ONTEM NA GÁVEA

FORTALEZA, 21 (Asapress) —A FederaçS.o Cearense de Despor-tos aceitou uma sugestão da suaco-irmâ do Maranhão, para queO encontro entre a« seleçõesdo Ceará • Maranhão, em disputa«io campeonato brasileiro de fute»boi, seja antecipado de 6 de ou-tu bro, para 29 deste.

OMJeVentFe!'o MAIOR INIMIGO DA SAODE! /

_.ríar-se, quando atacado de prlsSo de ven-m. ir contra a natureza. O resultado desta_prflda é agravar ainda mais as dificuldades?« intestinos. E preciso aludar a natureza,.«« pílulas Alolcas ajudam a natureza. Seu«.«re-ular reeduca os intestinos, normali-ffio suas funções e deslnto-Scando o organismo envene-íado pelas fermentações dosSí-tritos allmentares retidos__r muito tempo. As Pílulasiloicas lhe restitulrao ¦ saú-£ o bm. estar e a energia.

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Itima Etapa

Sobre as vantagens ou desvantagens deste acordo, para a nossarepresentação, a reportagem pro»curou ouvir o dr. Honorio CorreiaPinto, pesldente da F. C. D.,que, com a sua gentileza carate»rístlca, disse o seguinte: "Somen»

te vantagem, nos trouxe a ante»cipação do jogo. de 6 de outubropara 29 do corrente. Sendo efe»tuado o primeiro "match." na da»ta anteriormente designada, o se-gundo teria de ser a 10, e casovencêssemos, teriamos de jogara13 em Belém, contra os paraen-ses, sendo por demais estafante,realizarmos dois jogos de gran»de Importância, no espaço de »dias. Este o motivo principal, quelevou a mentora a aceitar a an»tecipaçâo".

. Observado então, de que o se»lecionado ainda não se encontraem perfeitas condições con jun ti»vas, o conhecido esportista ata»lhou: "Confio na seleção cearen»se. Estou certo que os elementosescolhidos com absoluta justiça,saberão lutar com entusiasmo pa»ra manter o prestigio do nosso

í "association" e tenho esperançasde que venceremos, a despeito datudo".

Amanha o selecionado realizaráo seu ultimo treino contra o Fer.rovlario, vlce-campeão do corren»te ano, e formará com a seguin»te constituição: — AlderI, Ser»gio e Popó, Carlinhos, Enéas eStenio, Jombrega, França, Charu-tinho, Lima e Mitotonho. Apóseste treino poderão ser efetuadasainda algumas modificações.

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Rosa 4.»BUR1DAN, SI quilos, Ad&o RI-bas

, B A T B I O 8Do vencedor (2) . . . CrSDupla (23) CrS

P L A O tf BDo n. CrSDo n. 3 Cr$Tempo: 96".Movimento do pa-reo CrS 418.340,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, um corpo;

do segundo ao terceiro, corpo e meio.TRATADOR: — E. Morgado.

TERCEIRA CARREIRA — 1.800 ME-TROS — CRS 16.000,00 — CR$...3.200,00 E CRS 1.600,00.*VENCEDOR:

ESCORPION, seis anos, RioGrande do Sul, Origan emSete em Porta, do sr. R. Be»rardo; 54 quilos, Luiz Rlgo-nl . .

ESPETO, B0 quilos, Va31dlr Lt-ma

CAXTON, 49 quilofc, Luiz Coe-lho '.

CONSELHO, 51 quilos, OrlandoSerra

BÉLICO, 56 quilos, Lagos Meza-ros

TANGO, 50 quilos, JustinlanoMesquita

R A T E I O SDo vencedor (1) . . . . CrSDupla (13) CrS

PLACÉS«Do n. CrS

Do n. CrSTempo: 117" 1/5.Movimento do pa-

reo ...... CrS 397.630.00DIFERENÇAS

Do primeiro ao segundo, dois corpos;do segundo ao terceiro, quatro corpos.

TRATADOR: — J. do Nascimento.

QUARTA CARREIRA — 1.600 ME-TROS — CRS 18.000,00 — CR$...3.600,00 E CRS 1.800,00.*VENCEDOR:

DIAMANTE, cinco anos, Paraná,Coronel Eugênio em Manllha,de D. S. M. Boettcher; 54quilos, Luiz Rlgonl 1.»

ADMITIDO, 52 quilos, Justlnia-no Mesquita 2.»

FURACÃO, 56 quilos, GeraldoCosta 8.»

DITINHA, 48 quilos, SeverinoCâmara 4.»

HINDU, 58 quilos, Salustlano 6.»

1.»

2.»

3.»

4.»

5.»

6.»

14,0018,00

11,0013,00

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Moscou que um cientista russodescobriu um tônico capaz dedilatar a vida humana até olimite dos cento e cinqüentaanos.

Discorrendo sobre o méritoda 8 u a descoberta, afirmouaquele cientista que a mortenatural é um processo de se-nescencla, pois decorre da in-capacidade do organismo de re-novar as células de que .. se.compõe. Considerando e ¦ t aassertiva, o cientista russo ori-entou as suas pesquisas no sen-tido de ministrar aos seus pa-cientes uma terapêutica tal quefosse capaz de estimular a re-novaçao natural das células.

Nfto se conhece ainda o re-aultado prático da descobertamencionada. Sabe-se, todavia,que o sangue é dos húmus or-ganicos aquele do qual, porexcelência, se nutre a célula e,sendo assim, os cientistas acon-solham que êle seja mantidoo mais puro possível. Cabelembrai1, entretanto, que o san-gue somente pode desempe-nhar convenientemente sua ta-refa de nutrição quando o sis-tema arterlo-venoso se encon-tra desobstruído dos depósitosque se agregam às suas pare-des.

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DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, um corpo;

do segundo ao terceiro, um corpo.TRATADOR: — M. Gil.

OITAVA CARREIRA — 1.800 ME-TROS — CRS 16.000,00 — CR....3.200,00 E CR$ 1.600,00.

BETTING•VENCEDOR:

RETUMBANTE, .masculino, cas-tanho. quatro anos, Argentina,Parlanchin em Crecelle, doStud Pannaln; 49 quilos, JulloMaia 1.»

REMEMBER, 49 quilos, OlivioMacedo 2.»

CALCE, 48 quilos, H. Al-ves 3.0

SADYK, 54 quilos, JustinlanoMesquita 4.»

FRITZ WILBERG, 50 quilos, O.Relchel 5.»

PINEIRO, 50 quilos, J. Al-tran 6.«

RELÂMPAGO, 48 quilos, Salus-tiano Batista 7.»

CHIPS, 52 quilos, Severino C&-mara 8.»

MARROCOS, 53 quilos, E. Cou-tinho 9.»

(•) MARONGUASSO, 51 quilos,O. Coutinho 10.»

N&o correram:LADYSHIP e MALO.

R A T E I O BDo vencedor (7) . . . CrS 62.00Dupla (23) Cr$ 104.00

P L A o a sDo n. CrS 10,00Do n. Cr$ 10,00Do n. 9 . . Cr$ 10,00Tempo: 113" — "Record".Movimento do pa-

reo ...... Cr$ 684.350,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, três corpos;

do segundo ao terceiro, um corpo.TRATADOR: — Mario de Almeida.

EXCÜRSü_ü_. *m** ^-'lí-i

_«J5P-S*»_.psÇ-5^:

17,0023,00

10,0010,00

C) -Mancou.

N«5o terminou o percurso. —

1.*

3.»

I.»

4.»

S.*

t.*

7.»

BatistaR A T E l O S

Do vencedor (3) . . . Cr$Dupla. (13) Cr$

P L A C t SDo n. CrSDo n. Cr$Tempo: 101".Movimento do pa-reo CrS 577.730,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, cabeça; do

segundo ao terceiro, cinco corpos.TRATADOR: — M. de Sousa.

QUINTA CARREIRA — 1.200 ME»TROS — CRS 22.000,00 — CR$...4.400,00 E CRS 2.200,00.

•ViJiVOJÍDOi.;

QUILOMBO, masculino, casta»nho, três anos, São PaulaLuminar em Servidor, do sr.J. Buarque de Macedo; 55 qul-los, Luiz Rlgonl

PIRATA, 55 quilos, D. Ferrei-ra

DIVISA II, 53 quilos, EuclldesSilva

MALMIQUER, 55 quilos, Severl-no Câmara

HILAS, 54 quilos, Nestor Linha-res

CARAMAN, 55 quilos, Justlnia-. no MesquitaALLAH II, 53 quilos, Gullher-

me Greme JuniorURQUINTA, 52 quilos, OtllloReichel «»•

R A T E I O 8Do vencedor (1) . . . Cr$ 21,00Dupla (14) Cr$ 32,00

P L A C 6 8Do n. Cr$ 15,00Do n, 7 . , . ...... Cr» 15,00Tempo: 76".Movimento do pa-reo CrS 532.740,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, tr_s corpos;

do segundo ao terceiro, cinco corpos.TRATADOR: r- Levl Ferreira.

àlEXTA CARREIRA — 1.-00 ME»TROS — CRS 16.000,00 — CR?...3.200,00 E CR? 1.600,00. _ ,.

B B T T I N O. »

ri.iroi._o_.'BOMBARDEIO, masculino, cas»

tanho, seis anos, Pernambuco,Dinamite em Ibltlnga, da sra.Arllnda. C. Rosa; 51 quilos,A. Rosa 1.»

ALVINÓPOLIS, 58 quilos, LuísRlgonl 2.»

SOLO, 54 quilos, Jullo Maia .. . 3.»ENCONTRADA, 48 quilos, OllvloMacedo 4.»

PONGA1, 50 quilos, Otlllo Rei-chel 5.»

RIOLIL, 55 quilos, G. GremeJunior 6.»

MICKEY, 51 quilos, Adão RI-bas 7.»

PARAQUEDISTA, 50 quilos, R.de Freitas Filho 8.»

FERRABRAZ, 49 quilos, H. Al-ves •••-.

MINUANO, 55 quilos, Edlo Cou-tinho IO.»

ITAMARACÁ, 48 quilos, ValdirLima ll.»Nao correu VICTORY.

R A T E I O 8Do vencedor (1) . . . CrSDupla (12) Cr*

P L A C » BDo n. CrSDo n. CrSDo n. Cr$Tempo: 103" 4/5.Movimento do pa-reo Ct$ 571.210,00

DIFBRBNÇABDo primeiro ao segundo, dois corpos;

do segundo ao terceiro, três corpos.TRATADOR: — A. Rosa.

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zia que por motivo de seu inventario anual

manter-se-á fechada para todo o expediente

externo, inclusive vendas de peças, nos dias

23,24 e 25 de setembro de 1946.

Será realizado hoje o****(Conclusão d» 1.» P»ff»») .,

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m&o; 13.» — Gráfica Exata x Ven-S. 1.»; 14.» - Vencedor 2.» x

Vencedor 3.»; 15.» - Vencedor 4.» xVencedor 5.».; 16.» - Vencedor^..»*Vencedor T.»; 17.» - Vencedor 8..

x Vencedor 9.»; 18.t - Vencedor 10.»x Vencedor ll.»;' 19.» - Vencedor12» x Vencedor 13.»; 21.» Vencedor14*. x Vencedor 15.»; 21.» — Vence-dor IS.» x Vencedor 17.»; 22.» - Ven-

cedor 18.» x Vencedor 19.»; 23.» -

Vencedor 20.» x Vencedor 21.»; 24.»_ Vencedor 22.» x Vencedor 23.».

QUADROS QUE DISPUTARÃO OTORNEIO DA LIGA GRAFICA

DE ESPORTES

Heirie F. Clube — Hermes; NilsonJoaquim; Osvaldo, Anísio e Moa-

cir; Ckrlos, Almlr, Valdir, Serafim' St» r. C. - Joel; TlburcloAugusto; Demôstenes, Eliseu e

Cavalcante; Jorge, Mario, Otacillo,Barbosa e Nelson.

Ferreira Pinto A. C. — Romano,Norival e Otávio; Pena, Peraclo eRelnaldoivLulz, Alvaço, China, Or-lando e Popai. • •„„ . -„„,„.

O E. C. Gusmão — Miro; Carlose Alcir; Adepib, Frederique e Mazl-nho; Moacir. Raul, Fernando. Mil-ton • Mario.

B. C. Vilas Boas — Volta-Seca,Jo&o 1 • Aristldes; Altalr, Wilson •Diamantlnho; Pombo, Valter, Bib,João II • Esquerdlnha. ' •

Ouvidor F. O. — Florlano; LUlu• Vila Nova; Carlos, Gulmaríes eMoacir; Pernambuco. Jair, Eduardo,Russo e Moacir II.

Ouvidor F.C.—O quadro infamo-Juvenil declara ao» seus co-lrm&oíque aceita Jogos para o próximomti.

TAÇA "VOZ DO GRAFICO'*

Acha-M em exposição na vitrinado Sindicato dos Gráficos a taça por•ste oferecida, a qual se destina aovencedor do Torneio Inicio.

PALAVRAS CRUZADASTORNEIO DE SETEMBRO

Problema n.8 4, de Yvanyr, Juiz de Fora

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Venceu o Interna-cional

PORTO ALEGRE, 21 (Asapress)— Aproveitando o feriado estadualdo dia de .ontem, Jogara_m A tar.de «ob intenso calor, ob quadrosprincipais do Internacional e doForça e Luz. O Jogo foi movido

por intensa movimentação e o

placard foi construído logo na pri-meira fase, por intermédio de Te-sourinha, Ad&oslnho e Rui parao vencedor e Jtecamilis para ovencido.

Este encontro, que foi realiza»do no gramado de Timbauva, te«ve a direção arbitrai de Jucá «rendeu 10 mil cruzeiros. Os qua'dros tiveram aa seguintes orga.nizações:

INTERNACIONAL — Ivo, Al-feu e Nena, Viana, Avlla. e Abi-gail, Tesourlnha, Rui, Adãosinho,Eliseu e Carlitos.

FORÇA E LUZ — Cláudio, Hu.go e Wlchnovel, Ernesto, Arman-do e Durvalino, Macedo, Darci,Jurandir, Detefon e Nadir.

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1. Elimina o» «ntupimínlo» • «formaçõM gomosoi. Torna otinta mais tlu«nto.

2. limpa a canela 6 medida

que te escreve.

3. Expele oi sedimento» deixa-

dos pelas tintai muito acides.

4. Evita a eorros8o do metei •• apodreelmento da borraehe.

«04-»

Dois terços de todos os de-

«rranjos das canetas são c»u-

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sete graus conjuntos das escalas.12 — Interj. Exprime espanto, alegria,

etc.14 — Entrelaçar regularmente os fios

de.15 Perversa. Tumor tambem chama-

do "arrieíra".15 — Combate; peleja.17 — Cheiro agradável; odor.18 — Quantidade igual de cada coisa.20 — Misericordioso.21 — A casa de habitação.22 — Acao; divisão de uma peca tea-

trai.23 — Concedes.24 — Para' barlavento.25 — Solta mlados.27 — Mltra do pontífice.2!) — Adv. Exprime negação.30 — Naquele lugar.,39, — Drama musicado.34 — Pron. pess. da 3.», pessoa.

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tal; Joso Andrade Resende, de Juiz riefora. e Rosinhn II, Compoi do Jor-dfto, Kslario rie Wlo Paul».

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ropa e na Ásia na era qualer-narta.

— Relativo k Amórlca._ Espécie de paio, preparado para

se comer cru.

7 Astro que é centro de um slste-ma planetário.

9 — Suf. tupi-guaran! que exprimepluridade.

10 — Argola.. . .Iti — Imensidade.13 — Interj. Exprime dor ou susto.15 — Redra de moinho.18 — Ato de abalar; direcSo que a caca

toma ao levantar-se.19 — Carinhoso. . . .2"i — Que tom vista curta.2fi — Balela.27 — Adv. O mesmo que tanto.

28 — Kllcira; renque.31 _ Vigia; sentlnela.3j __ Forma arcaica do artigo "o".

qulm. Querendo, remeta novo desenhoacompnnhndo do pedido rio Inscrlcfio. rie-clamnilo n quo cinsse quer pertencer.

ALMAR IC. DO JORDÃO): As solu-ç6es de Julho foram acusadas cm nos-sn edlcRo rio 11 rie agosto, qunnio ftsremetiam Agora, serfto acusadas no pnvximo domingo. Sobre o seu trabalho, es-IA aíjuBrdnnilo vaz,

ACADÊMICO (Nesla): Com alguns re-toquM sou trabalho ser* nprovoltudnoiiiirlunumuiite,

ONATKAC (NnMii)! Nfto hft nere"i-rimie do enviar nluvfiá por soiucâo, hás-lii mi.i.'. i.is jiinlii* no (lm rie enri»lernelõi .... „ ,

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NJo Confundir com n pnndd.i cominum cio CocduliiExijam CALENDULA CONCRETAVtriOtSF f«-A IODAS A5 PHAR/AACIAS F OHOüAB.AS

Pena leve sofreu oárbitro subornadorS. PAULO,.21 (P. P.) — Ao con-

trarlo do que era esperado, o árbl-tro José da Cruz, acusado de tenta-tlva de suborno na pessoa de seucolega Artur Cidrln, íol suspensoapenas por trinta dias, pelo Tribunalda Justiça Desportiva, devendo de-pois retornar às atividades. O Trlbu-nal considerou que a tentativa desuborno nao ficara bem caracteriza-da e apenas puniu o juiz José daCruz por haver invadido Indevida-mente o vestiário do seu colega Ar-tur Cidrln.

Tenis de Mesa.Prosseguiram ontem, à noite, oi

Campeonatos da Federação Metropoll-tana de Tenis de Mesa. Nos Jogos rea-Usados pelo Campeonato da 3.» Ca-tegorla, por Equipes, o Benflca levoude vencida o Madureira por 6-0. Oencontro lol realizado no ginásio dotricolor suburbano sob a arbitragemde Francisco Boderone. A outra pele»Ja travada, em prosseguimento daCampeonato da 2.» Categoria, saiuvencedor o "ílve" do Velo EsportivoHelônico, que'abateu os TIJucanos pot5-2. A partida foi disputada em cin-co "sets" e agradou plenamente. O"score", apesar de grande, nfio tirouo brilho da partida, pois os raquetls»tas conseguiram agüentar o "empate"de 3 "goals", até poucos Instantesantes do término da luta.

OS JOGOS DA SEMANAOs Jogos da semana que amanha ss

Iniciam, serão os seguintes:Campeonato -da Terceira Classe —

Masculino por Equipes:Terça-feira — 24 — Madureira »

Shell; sede da Estrada Marechal Ran-gel — Juiz local; quarta-feira — 21

Iraja x C. R. Flamengo; sede daEstrada Monselhor Fellx — Juiz: Jos*Farias; quinta-feira — 26 — Ora jaúx Benflca — Sede da Av. Eng. RI»chard, 83 — Juiz: local; sexta-feira

27 — -Shell x Velo Relénlco— Se«de do Ed. Anglo-Mexlcan — Juiz: lo»cal; Campeonato da Segunda Classt

Masculino por equipes; segunda»feira — 23 — Velo E. Helênlco *Tenentes do Diabo — Sede da ruaVise. Pirajá — Juiz: local; terça-fel.ra — 24 — Vasco x Tijuca — Sedsda rua Abílio — Juls: 'local.

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N. 317 — 1.B6C, ameaça 2.D4D ma-te, Um ótimo problema no tema de des-pregaduras de T6B e C6B, cada umasendo uma correcüo do mate T5B. Apa-rentemente antecipado pelo 'seguinte (n.<318). Se T6BD; 2.DSC m. (pre-gadura do C, despregadura da D e In-terferencla passiva da T), C6B;2.D2D m. (Prcgadura do T e despre-gadura da D), 1...., P6B; 2.D3C m.(despregadura da D e interferência ati-va da T), 1...., P4B; 2,DxB m. •

C4C; 2.T5BD m. (ambas, des-pregadura do B e abandono de guarda).

N. 318 — 1.C2R, ameaça 2.D4Dmate. Aqui as despregaduras nfio sfio"correções". Assim, nfio hfi realmenteantecipação, apesar da grande semelhan-ça superilclal. Se T6BD; 2.D3C

m C6B;. 2.D2D m. 1...., P6B;2.D3C m. C3D; 2.CxP m.

Estes problemas foram extraídos darevista "Brltlsh Chess Magazine" de1939 onde há uma referencia toda es-pecial sobre á parecença dos mesmossem, que se possa dizer tratar-se deumu antecipação do 317 pelo 318.

SOLUCIONISTAS — Frederico Rosa,-Aprendiz, Gastfio y Raimundo, Uo Fa-blano Reis, Dr. Erlch Steinhagen, El-mo, Roque, Edmatus, Zerdax I, ZerdaxII, El-Gabrl, J. Valladfio Monteiro, Ed-son Sllvan J. Copablanca, SoluclonlstaX, U. Wenceslau, Marcello Germano, A.Monteiro, Gil Santos, Dlogo Galera, De-nlo, Nostradamus. Só do n.« 317, As-tro. Sérgio Graner, Emmanuel Lordello,Francisco Seralno Neto, Raydoff. N.»318, contra 1.C5C, T6BD e nfio h&mate e l.CxT, C(5)3D, Idem e a in-solubllldade indicada por Raydoff, podever que tem solução acima.

BANGU' A. C. X EQUIPE "O GLOBO"Na nota, de domingo, dia 15, retlfi-

que-se o resultado do julgamento da po-sição da partida adiada, Centro Coelhovs. Alfredo T. Martins. O sr. HeitorRibas nfio deu ganho ao sr. Martins esim empate, ficando pois o "score" de6 i/i x 5 14. Quem nos fornetreu a no-ticia, enganou-se.

CAMPEONATO DA TURMA LIDERDO O. X. R. 3.

W. 137 — De}. Grunfeld da P. Ind.(por inversão)

1.» rodada •Jair de Freitas

6 | 9 | 46Heitor Ribas

1.P4BD, C3BR; 2.C3BD, P3CR;3.P4D, P4D; 4,PxP, ... — Interessantelinha de jogo atribuída a Kostlch mas,na opinião de Botwinntk 4.D3C1 é quepraticamente refuta a "Grunfeld".

CxP; 5.P4R, CxC; B.PxC,P4BD!; 7.C3B, ... — Só com 7.B4BD!,

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Palavras Cruzadas(Conclusão da 6.» patina)

II" em virtude de já termos outra con-corrente com o mesmo.

12-8seguido de 8.C2R, é que as brancaspoderão obter vantagem.

B2C; 8.B4BD, 0-0; 9.P3TR!,C3B; 10.B3R, D4T — Se 10 PxP;11.PxP, P4CD; 12.B2R, B2C; 13.0-0,C4T; 14.D1C, P3TD; 15.T1B, P4B;16.PxP, com vantagem (Engels —Alekhlne, Dresden 1936). ,

11.0-0!, DxPB; 12.T1B, D4T; 13.PxP,D2B; 14.D2R, B2D; 15.TR1D, TR1D —Mais prudente teria sido ocupar essacoluna com a outra T mas é que aspretas queriam jogar B1R sem inter-romper n comunicação das TT.

16.C5C!, ... — As brancas aprovei-tam, é claro, a magnífica oportunidadede se assenhorearem do centro, prepa-rando o avanço do PBR..16...., B1R; 17.P4B1, T.\T-|-I —

Al pretas,- "vendo as coisas pretas",tratam de organizar hábil defesa, umdos pontos da qual é diminuir ao mi-nimo possível o número de forçasagressoras.

18.TxT, C4T; 19.B5D, T1D1; 20.P5R!... — Senão as pretas ganhariam umP com 20 P3TR seguido de 21B5T!

20...., P3TR; 21.C4R, B5T!; 22.T4D!, B3Z1; 23.D2D, BxB — Este lan-ce não é mau mus 23...., TxBl decl-diria • Imediatamente a partida; veja-mos: 23 TxB; 24.TxT, C5B!; 25.T8D-|- (forçado), R2T; 26.D3D (a po-bre D tem que defender 3 peças aomesmo tempo, o que é demais); 26..... CxB; 27.T3D (o C não pode sertomado, pois a T ficaria desamparada);27 C4B; 28.T4C (ünica), BxC;29.TxB, DxP-|- e ganham facilmente.

24.TxB, C3B1; 25.TxT-|-, ... — Oadversário ameaçava 25 TxT segui-do de perigosa incursão da D por 4TD.

25 DxT; 26.DxD-|-, CxD — Eagora apreciaremos como as pretas con-seguiram perder este final, superior pa-ra elas.

27.R2B, R1B; 28.R2R, RIR; 29.R3D,R2D; 30.R4B, C3B;-31.P4C, P3B —Duvidoso; Impunha-se centralizar o R.

32.PxP, BxP: 33.P4TD, B5TT — Oerro decisivo; era forcado recuar o Ba 2C.

34.P5B1, PxP; 35.PxP, P4TR; 36.R5D, C5C-I-; 37.R5R?, ... — Um erro,motivado certamente pela pressão dotempo.

37 C6R-I-T — As pretas,' porsua vez, não se apercebem que 37B3B-|-!; 38.R4B (38.CxB-|- PxC-|- da-ria ãs pretas um final ganho) C6R-|-seguido de 39 «C7C, ganhando umP.

38.R4D, C5C; 39.B2DI, C3B-|-; 40.R5D, CID? — Em uma posição bastanteinferior é natural que as pretas pro-curem desafogar-se com 41 P3R-|-mas. já é difícil senão Impossível des-cobrir satisfatória defesa.

41.B5C!, BxB — Ss 41 B8R;42.P6BRÜ * ganham.

42.CxC, RIR — Apressando a der-rota mas o PTR preto mais cedo oumais tarde cairá; por exemplo: 42C3B; 43.C7T, C1D1; 44.P6BR, P3R-I-;45.R4R, C2B; 46.R4B, R3B; 47.C5C1• ganham.

48.C6R! Abandonam. — O talentosocampeão de Santos e da 1.*. turma doCXRJ conduziu admlravelmehte o final.(Notas por Heitor Ribas, para o DIA-

RIO DE NOTICIAB)

TORNEIO DE JUNHO(Novatos)

Problema n.» 1 :HORIZONTAIS

Emir, Amaras, Marajó, Açodam, Ra-tada, Rosa.

VERTICAISEmaçar, Maroto, Iradas, Rajada,

Amar, Soma,Problema n.» 2 :

HORIZONTAISA C, Sob, Trem, Atroa, Narina*,

Trator, Má.VERTICAIS

Bastante, Cortar, Beram, Moita, Ano,Aro.Problema n.» 3 :

HORIZONTAISBrabo, Ela, Tapador, Operado, Ma-

tlnés, Ida, Prole.VERTICAIS

Repetir, Alarido, Badanal, Átomo,Prosa, Apa, Ode.Problema n.» 4 :

HORIZONTAISOldla, Gral, Ela, Ave, Pés, Aro, Tiro,

Ulos, Ab.VERTICAIS

Og. OI, Dever, Ileso, Aa, Ita, Ou.Problema n.' 5 :

HORIZONTAISVirgílio, Erro, Labla, Al, Adido, Arla,

Musa, Arar, Vir, Amo, Alas, Asas,Adir, Arca, Mo, Om, Ar, OI, Urra)Reis, Com, Mas, Ocar, Tema, Lata, Sa-rau, La, Coser, Abri, Atraente.

VerticaisVela, Ré, Grau, íris, Lo, Onda, Lava,

Arilado, Bira, Iras, Damasco, Oros, Sa-rara, Amador, Amoucos, Amassar, Ar-mar, Lemas, Roca, Iate, Rapa, Elba,Maré, Lote, Ar, In.

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Toda a correspondência desta seeçfiodeve vir endereçada a "Almata" nestaredação.

A. MALTA,

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TORNEIO RELÂMPAGORealizou-sa quarta-feira, dia 18, na

Associação de Bilhares Carioca, um tor-nelo relampngo entre os. componentes da"Equipe O Globo", prova esta em re-gozijo da assinatura da "Carta Magna".

Eis o resultado : Tte. Luiz de For-colén, 14 M; Alfredo Teles Martins, 141Agulnaldo Josettl, 13 H; Drs. FlavioB. do Nascimento, J. C de AlmeidaSoares e Attillo Vlcentlnl, 11 pontos. To»maram parte no torneio 16 concorrentese sua dtrecão esteve a cargo do Dr,Almeida Soares. O vencedor da prova,sagrou-se Invicto na competição.

CORRESPONDÊNCIARAYDOFF (Niterói) — O livro de

Bensandon "Clases de Ajedrez" «tá es-gotado, n&o so no Rio como na Ar-gentlna. Possivelmente poderá obter tt-crevendo para a Livraria Acadímlca,rua Miguel Couto n.« 49, DF, encomen-dando mesmo em 2.» mão, que elesguardarão quando aparecer.

Mmé. CASAS COSTA (DF) — Agra-da-nos saber que tem sido uma dasnossas constantes leitoras e que o seudesejo de colaborar em "Xadrez" mate-rlallzou-se. Continue que o prazer ímutuo. No 319, examine B3Dque Impede a solução enviada. Quantoao 320, multo bem, acertou.

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STREÀRÃO HOJE OS PARALISES CONTRA 0 AMAZONASPiauí x Maranhão, Alagoas x Sergipe e R. G. Norte x Paraíba, os demais jogos

A rodaria (lo eaitipeonato brasi-leiro marcada para esta tardetem como principal atrativo o en-contro entre paraenses e amazo-nenses, em Belém. A estreia dosparaenses, que- eliminaram o seuadversário de logo mais no últi-mo campeonato, é aguardada comInteresse.

Os demais jogos deverão encer-rar a serie em que estão empe-rihados os concorrentes. Assim 6que os maranhenses, que vence-ram os piauienses no primeiro en-contro, realizado em São Luiz,enfrentarão aquele adversário,agora em Terezlna, o que -pode-ra dificultar um pouco a. vitoriaque esperam, como favoritos quosão.

Em Maceió sergipanos e alagoa-nos dovem realizar unia partidaequilibrada. Os sergipanos, po-rem, são os prováveis vencedo-res. E, em Natal, os potiguaresrão lutar com os paraibanos, quosaíram vencedores, domingo, emJoão Pessoa, por 4-1.

A ARBITRAGEM .Deverão funcionar na direção

dos jogos desta tarde ps seguin-tes árbitros:

Pará x Amazonas, em Belém,— Luiz Gama Malcher; Piauí sMaranhão, e.-.i Terezlna — Rai-

mundo Rolla; Alagoas x Sergipe,em Maceió — Argemlro Felix aRio Grande do Norte x Paraíba,em Natal — Batista da Concel-ção,

EM BELÉM, A SEGUNDAPARTIDA

Ê provável que o segundo jogoentre amazonenses e paraense!,seja realizado em Belém, como odesta tarde. A C. B. D. cônsul-tíírá o seu delegado na capitalparaense e os dirigentes das duasentidades, pretendendo o Conse-lho Técnico de Futebol modificara tabela, relativamente ao local,considerando as dificuldades dotransporte ainda reinantes e quodeterminaram o adiamento do prl-meiro jogo o qual, como se sabe,estava, marcado para domingo úl-timo.

Mas a Confederação somentoconsentirá, na realização das duaspartidas em Belém caso os men-tores paraenses se prontifiquema fazer o quadro da sua entidadejogar em Manaus as duas parti*d.-.s no ano vindouro.

ESCALADOS OS QUADROSBELÉM. 21 (Asapress) — Paro

o jogo de amanhã nesta capita)entre Pará e Amazonas, emdisputa rio campeonato brasllei-

ro de futebol, foi escolhido o &r-bit.ro Malcher Filho e os timesdeverão pisar o gramado com &»seguintes constituições: — Pará,Dodô, Be.reco e Expedito, Biroba,Manuel e Pedro. Dilermano, Ar.qulmedes, Hélio, Telxcirinha *Boró, — Amazonas, Limongi, Dar-cl e Aurélio, Mario, Ornar e Dog,Cabral, Orofino, Paulo, Sidinho «Raspada.

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