QUANDO O SR. ADOLF HITLER CHEGAR Á ITÁLIA A ...

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DIRKOTnBM. PAULO FILHO

Redacção e offlclnas — Av. Gomes Freire, 81/83Correio da pinErTiin-Gr.nKNTB

JOSÉ P. LISBOA

'Administração -• Rua Gonçalves Dias, 5

RKUACTOU.CUEFECOSTA REGO RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 1938

N. 13.32GANNO XXXVII

QUANDO O SR. ADOLF HITLER CHEGAR Á ITÁLIA A SITUAÇÃOFRANCO-ITALIANA DEVERÁ ESTAR PLENAMENTE REGULARIZADA

Preparando uma era detranquillidade para o mundoSERÃO INICIADAS HOJE EM ROMA, COM OSSRS. CIANOE BLONDEL, AS CONVERSAÇÕES

ENTRE A FRANÇA E A ITÁLIA

ytonui, IO (Associated Press) — jestade o rei Zogu I da Albânia,Espera-se que nas palestras fran-co-itallanas de amanhã serãoexaminados os vários pormenoresdo entendimento pura assegurara paz entre a3 duas grandes po-tendas do mundo latino. As Ins-trucções necessárias, cm seguidaás deliberações tomadas na re-união de hoje do gabinete, empresença do presidente Lebrun, Jãforam, ao que parece, transmitti-tias ao actual encarregado dosnegócios da França cm Roma, sr.Jules Blondel.

O sr. Blondel negociará conver-eações que, segundo é voz geral,deverão ser completadas antes daFrança enviar um novo embalxa-dor acreditado Junto a Victor Ma-noel III como rei da Itália e lm-perador da Ethiopia.

Essas tres ultimas palavras têmsido causa de sérias difflculdadesdiplomáticas entre a Itália e asgrandes potências, que não reco»nheceram até aqui a nova ex-tensão do império africano deMussolinI pelas regiões da ÁfricaOriental outróra sob o Jugo deHaile Selassié.

A França ainda não tem novoembaixador junto ao Quirlnal eisso porque não desejava até ago-ra acredital-o junto ao "Impera-

dor da Ethiopia" uma vez queisso eqüivaleria a um reconheci-mento tácito dá conquista dasterras da Abysslnla pelo exercitopeninsular.

Os francezes poderiam tentarvencer essa situação allegandoque os Estados Unidos já envia-ram ura novo embaixador paraRoma, depois de victoriosa a cam-panha do Duce na Ethiopia semque fosse obrigado a mencionaro "Imperador da Ethiopia". Aisso responderão os Italianos di-tendo que o Duce fez uma exce-pção quando acceltou, em novem-bro de 1936 o embaixador WilliamPhillips, embora as suas creden-claee fossem feitas apenas parao rei da Itália, sob a allegação deque os Estados Unidos não appll»caram saneções contra a Itáliapor oceasião da guerra da África.

Mas em compensação a Itáliarecusou-se francamente a firmarum tratado com a nação norte-americana que não menciona onovo Império.

A menção da Ethiopia em umtratado semelhante constituiriaum reconhecimento de facto. Con-seguintemente um modus vlvendlassignado em 17 de dezembro de-veria dirigir as relações commer-ciaes entre os dois paizes atéque a espinhosa questão do re-conhecimento tenha sido comple-tamente resolvida. O modus vi-vendi foi firmado quando se tor-nou claro que nenhuma das par-tes cederia em tempo para umtratado regular que substituísseo anterior, expirado cm 15 de de-zembro por denuncia.

E' curioso que esse tratado, fei-to em 1871, também envolvia oreconhecimento pelos EstadosUnidos de conquistas Italianas.Em virtude delle o governo ame-ricano reconheceu pela primeiravez a nova Itália unificada.

O resultado é — apezar de tudo— que a nação norte-americanase viu em uma situação mais pri-vilegiada do que as outras gran-des potências que mantiveram atéha pouco tempo uma attitudeigualmente intransigente. A Ita-lia não se empenhou até aqui porforçar um reconhecimento porparte da França que ee recusavaa seguir o exemplo dado por mui-tos paizes menores e mais fracos,que preferiram admittir de factoa conquista da Ethiopia a incor-rcr na cólera do sr. Mussolini.

Agora, porém, que a politicarealista do sr. Chamberlain con-qulstou os espíritos também naFrança, o novo gabinete chefiadopelo Er. Daladier e apoiado pormuitos elementos conservadores,decidiu offerecer o ramo de oli-veira a MussolinI. E o principalé que o Duce acceitou-o prompta-mente e satisfeito, segundo todasBJ apparencias.

Ambas as partes, ao que se es-p?ra, completarão as conversa-ções antes da próxima reunião daSociedade das Nações, em Gene-bra, marcada para princípios domez de maio. Alguns esperammesmo que estejam terminadas,pelo menos em grande parte, an-tes da visita a Londres dos srs.Daladier e Georges Bonnet, nodia 28 do corrente.

Em todo caso, quando o sr.Adolf Hitler chegar á Itália emvisita official, a situação franco-Italiana deverá estar plenamenteregularizada.

Os círculos bem Informadosviam duas cuisas tendendo a obs-truir um accordo próximo entrea Itália e a França. Uma des-sas coisas ê a visita do conde Ga-leazzo Ciano a Tirana, afim dearslstlr ao casamento dc Sua Ma-

em 27 do corrente. A outra éprecisamente a visita do Fuehrer.

Sem embargo desses obstáculos,porém, presume-se que o accordoestará realizado antes da sessãode Genebra.

Espera-se que em suas linhasgeraes o pacto franco-italiano se-guirá o accordo italo-britannico.Acredita-se que a França pediráuma troca de cartas semelhantesás que foram trocadas com a Grã-Bretanha relativamente ás quês-toes da África e da Hespanha.Presume-se que com relação áSyria, haverá um accordo de boavisinhança fundado sobre basesidênticas ás que foram concerta-das com a Grã-Bretanha a respei-to do Egypto e da África Orien-tal.

Relaxando o seu mandato so-bre a Syrla, os francezes insisti-riam provavelmente em que esseponto fosse Incluído em suas con-versações com o governo italiano.

Os observadores esperara que aFrança venderá á Itália a es-trada de ferro de Djibouti a Ad-dls Abeba, que é por emquantoa unlca via rápida entre o inte-rlor da Ethiopia e o resto domundo. Com a simples constru-cção de um ramal poderiam ositalianos desviar gTande parte docommercio para um dos seusportos na Erythréa ou na Soma-lia, a menos que os francezes sedlspuzessem a estabelecer certasgarantias que assegurassem oescoadouro de uma parte daEthiopia por território da França.

Em alguns meios julga-se quea Itália solicitará da Françacompromissos semelhantes aosque foram pedidos á Grã-Breta-nha, com relação ao canal deSuez, de maneira que essa via deaccesso ao Mar "Vermelho ficasseaberta a todas as partes, seja emtempo de paz, seja durante umaguerra. E' de crer que, além dls-so, a Itália procure discutir aquestão do tratamento dos Itália-nos residentes em Tunis, que dequando em vez tem ameaçadoprejudicar as relações entre osdois paizes. Nota-se a esse por-poslto que a colônia italiana emTunls é apenas inferior á fran-ceza, pois abrange noventa e ummil e cento e setenta e oito Indi-viduos, contra noventa e um mile quatrocentos e vinte e setefrancezes.

O ESTADO-MAIOR FRANCEZ RESOLVEU REFORÇAR CONSIDERA-VEMENTE AS GUARNIÇÕES DA FRONTEIRA DOS PYRINEUS

Numerosos officiaes deixaram já os seus postos no interior da França, partindo para as cidades da fronteiracom a Hespanha, nas immediações de Bourg Madame

DEVIDO AOS OBSTÁCULOS OPPOSTOS PELO ADVERSÁRIO OS NACIONALISTAS DESVIARAM SUA AfitíO CONTRA TORTOSA

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Uma face da luta entre ogoverno do Reich e a Egreja

A QUESTÃO FINANCEIRA COMPLICANDOAINDA MAIS A CONTROVÉRSIA RELIGIOSA

O AVANÇO DOS NACIONALISTAS HESPANHOES — Dois aspectos da travessia do rio Ebro pelas tropas do general Franco sobre pontesde emergência construídas durante a noite, em prosegulmento do avanço sobre Barcelona

DISCOS VICTOROS MELHORES

ARTISTAS(xxx)

TORNANDO O ADRIA-TICO UM MAR ÍTALO»

YUGOSLAVOA Itália cogita de umaalliança com a Yugo-

slaviaRoma, 20 (Associated Press) —

A Itália cogita de uma alliançacom a Tugoslavia tornando oAdriático um mar italo-yugosla-vo, estabelecendo também umabarreira a possíveis reivindica-ções da Allemanha sobre portosoutrõra pertencentes 6. Áustria.Essa a opinião de círculos beminformados.

gLPICOTRegulador

Intestinal

(xxx)

As finanças francezas estãoem boas condições

Paris, 20 (Associated Press) —Círculos autorizados declaram queo ministro Marchandeau. fazendoum relatório sobre a situação doThesouro, assegurou hoje ao ga-binete que as finanças francezasse acham actualmente em boascondições e que as medidas decaracter excepcional poderão sertomadas somente mais tarde.Taes medidas de caracter exce-pcional incluiriam o adeantamen-to tão falado dos dez bilhões defrancos pelo Banco de França eo empréstimo de defesa nacional.

As tropas britannicas emcombate a salteadores árabes

Jerusalém, 20 (Associatedpiess) — j\g tropas britannicasauxiliadas por aviões mataramhoje cinco membros de um gran-de bando de árabes que tentavamassaltar o posto policial com ofim de assassinar o chefe do pos-to. também arrtbe. Os cães poli-ciaes prestaram também valiososserviços descobrindo os bandidosque se haviam refugiado na mon-tatiha depois de terem importouma multa de 50n libras s-jbie acidade de Beisan.

Perpinhão, 20 (Por Henrl Cas-sidy, correspondente da AssociatedPress) — O estado-maior do Exer-cito da França acaba de tomar aimportante deliberação de refor-çar consideravelmente as guarni-ções da fronteira dos Pyrineus demodo a lhes assegurar a defesa econtrolar a passagem de refugia-dos que fogem anto a offensivanacionalista contra o norte da Ca-talunha.

Numerosos officiaes abandona-ram seus postos no interior dopaiz para as cidades da frontel-ra, nas immediações de Bourg Ma-dame, preparando-se para com-mandar as tropas que receberamordens de estacionar na fron-tetra não fortificada, quando a in-vestida nacionalista attinja as re-giões dos Pyrineus Orientaes.

Informes de fontes militares di-zem que uma unidade de cinco milhomens seria a primeira a seguirdos quartéis da decima-sexta áreado exercito, com sede em Montpel-Her, acompanhada de um regimen-to de cavallaria motorizada.

Anteriormente a região frontel-riça era patrulhada por mil e qui-nhentos homens da Garde Mobile.

Completada pelas columnas na-carreia» a oecupação do valle

de Arorn.

As columnas navarrezas quecombatem pelo generalissimo Franco completaram a oecupação dovalle de Aran, na zona centraldos Pyrineus, tomando posiçãoperto da fronteira franceza,, semapresentar-se immediatamente aosguardas volantes nos postos defronteira.

O acampamento de refugiadosde Marignac, através do qual pas-saram os refugiados da zona deAran foi finalmente fechado, de-pois de terem chegado somentenesta semana dois mil refugiados.

Os civis estão sendo mandadospara o interior da França e osmilicianos deverão regressar âHespanha. Informes recebidospelas autoridades francezas dafronteira diziam que os naciona-listas avança sobre as trilhasde burros, perto dos limites deAndorra e approxlmam-se de Seode Urgel em seu esforço tendentea cercar as posições de defesa dogoverno ali e a atacar Puigcerda,situada a uma distancia de cinco-enta kilometros na direcção dcleste.

OS NACIONALISTAS DESVIA-RAM SUA ACÇAO CONTRA

TORTOSA DEVIDO AOS OBSTA-CULOS OPPOSTOS PELOS

GOVERNISTAS

Bendaya, 20 (Associated Press)— Os, nacionalistas desviaram suaacção na orla do Mediterrâneo dosataques contra Tortosa, onde osgovernamentaes oppuzeram síriosobstáculos 6. travessia do Ebro,para o avanço na direcção do sul,rumo a Castellon e a Valencla.Essa alteração momentânea dasoperações, não significa apparen-temente senão um meio de se dartempo e opportunidade a outroscontingentes de insurrectos, osque operam na Catalunha Cen-trai e mesmo os que operam nosector norte da região próxima aTortosa, para investirem paralle-lamente âs forças do sul do Ebro,produzlndo-se a articulação indis-pensavel para o assalto ao redu-cto catalão.

As tropas do general Arandaavisinharam-se dos arredores deAlcalá de Chisvert, onde uma es-trada secundaria partindo de Al-bocacer, junta-se á grande rodo-via costeira. Essas tropas investi-ram sobre quasi vinte kilometrosao longo de uma frente de trintakiiomctros.

A resistência do governo emTortosa conteve, ao menos tempo-rariamente, portando, a arrancadanacionalista do sul para Barcelo-na. A fusão das neves difficultouainda mais a travessia do rio, des-truidas que foram todas as ponteslegalistas. O fogo incessante dasmetralhadoras governa men-taes prejudicou os esforços dosnacionalistas para edificarem pon-tes improvisadas através do rio.

As tropas do general Valinosconcentraram sua attenção na des-truição dos focos de soldados dogoverno em uma área de mil kiio-metros quadrados, na qual as uni-dades governamentaes ainda ope-ram á sua retaguarda. As invés-tidas de Valinos foram tão céleresdurante os últimos dias que foi es-ta a primeira opportunidade que ochefe multar lnuurrecto encontroupara proceder á liquidação dosremanescentes das tropas inimigas

no rectangulo que se estende en»bre os rios San Antônio e Ramblade Ia Cenia.

Uma vantapeni decisiva obtidapelos insurrectos ao norte doa

— Pyrineus —•

O avanço dos insurrectos ao nor-te dos Pyrineus teve, por sua vezuma vantagem decisiva para osnacionalistas, fechando virtual-mente a fronteira franceza aosgovernamentaes em toda a regiãodo valle do Aran.

As guardas avançadas dos ln»surrectos controlam virtualmenteos únicos desfiládelros que se dlrl-gem para a França. Em seguidaá resistência dos governamentaesno valle de Aran e á queda deViella em poder dos nacionalistasoecuparam Les Bosost e outraslocalidades próximas que se achama uma distancia de cinco kilome-tros das estações de fronteira dePortillon de Bosost e Pont du Rol.

Na direcção de leste os milícia-nos governamentaes desenvolvemintensa luta a uma distancia de

apenas quinze kilometros da fron-teira andorrense, procurando bus-tar a investida da columna navar-reza que procura attlngir Sood'Urgel, vinda do norte. Os go-vernamentaes annunciam algu-mas victorias ao norte do rio San-ta Magdalena, no sector de Sort.

As tropas do general Aranda aapenas seis kilometros de

Alcalá de Chisvert

Esta manhã o alto-commandonacionalista annunclou a oecupa-ção final da cidade de-Fensicola.As noticias chegadas dó sector deVinaroz, através de Iruh, indicamque as tropas do general Arandamarcham para o sul e estão aapenas seis kilometros de Alcaláde Chisvert.

O alto commando diz que essacidade, que tem uma populaçãonormal de seis mil kilometros éum importante redueto de carlis-tas, e os officlaes insurrectos queoperam na região acreditam quea sua captura não custará gran-des difflculdades ás tropas tleAranda.

A campanha contra os gruposremanescentes das tropas gover-namentaes em toda a área que seestende entre Vinaroz e Tortosa,uo sul do rio Ebro, resultou nacaptura do "enormes quantida-des" de materiaes de guerra, queas forças do governo abandonaramdepois que as tropas do generalAranda atllngiram a costa.

Os canhões de campanha e asmetralhadoras, bem como cente-nas do milhares de cartuchoscairam em mãos dos rebeldes, quepromptamente os reuniram aosseus próprios apetrechos de guer-ra.

Os nacionalistas soffreram umarude perda com a morte do coro-nel Cebollino, commandante dasegunda divisão de cavallaria na-cionalista, que foi seriamente at-tingidb no thorax durante as lutastravadas a oeste de Tortosa.

De um modo geral pode dizer-se que de hontem para hoje osnacionalistas proseguiram sua of-fensiva sobre a costa do Meditei-raneo om duas dlrecções dlffe»rentes — para <f norte, rumo a

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O general italiano Bertil que, segundo uma communicação feita ao "Daily Telegraph",de Londres, commanda os 60.000 italianos de tropa regular na Hespanha. A gravura

mostra-o durante uma acção na offensiva contra Aragão

Commemorando o anniversarío de Hitler/Berlimassistiu a um desfile militar

ALGUMAS PHRASES OUVIDAS SOBRE 0 FUEHRER, "0 MAIOR ARCHITECT0DE TODOS OS TEMPOS"

Berlim, 20 (Associated Press)— Allemães de todas as camadassoclaes cumularam Hitler de pre-sentes por motivo do anniversa-rio, lioje, do Fuehrer do Reiclique completou 49 annos. Filho-tes de leão, discos de phonogra-phos com todos os discursos offi-ciaes sobre a união com a Aus-tria, completa a collecçãode to-das as edições em todas as lin-guas do seu livro "Meln Kampf",estavam entre os presentes.

As populações da Allemanha eda Áustria que desde o golpeaustríaco viviam num estado degrande exaltação, acceitaram comprazer a opportunidade paratrabalhar fora das suas emoçõesnovamente.

Através de toda a Grande Al-lemanha o nome do Fuehrer es-teve em todos os lábios. Milhõesde "heils" acclamaram-no. Nasescolas, nos campos de trabalho,nos quartéis militares, nas fabri-cas industrlaes, nas sedes da tro-pa de assalto e da guarda pes-soai, nos edifícios do governo ora-dores teceram os maiores elogiosao sr. Adolf Hitler como "omaior arehitecto de todos os tem-pos, gênio militar da nossa épo-ca, amigo do pobre e do oprimi-do, campeão mundial da paz comhonra, camarada dos povos jo-vens e libertador da Áustria, pri-melro operário do seu povo eguardião da cultura germânica".Além disso o Fuehrer recebeu in-números cumprimentos pessoaese officlaes. A' tarde Hitler teveuma explicação dada por MaxShmellng, com o auxilio de umfllm,"do como o campeão allemao

de peso pesado venceu Steve Du-das, no ultimo sabbado em liam-burgo.

A chancellaria, do Reich ficoucheia de flores mandadas por ho-mens e mulheres de todas as ca-madas soclaes. Os operários daBenz offereceram ao Fuehrer oautomóvel que na ordem do fa-brlcação trás o numero 500.000.

O ministro do Interior trouxe-lhe um grande retrato a oleo deLudcndorff com os mappas mili-tares.

Numerosos berços e carros pa-ra meninos foram presenteadosao Hitler solteirão e que foramdestinados, a pedido sou, a casaesnecessitados. Em attenção â de-voção do chanceller pela arte va-rios quadros de valor lhe foramoffertados, sendo acerescidos iisua collecçno que já é unia dasmelhores da Allemanha, na espe-cie.

Em Vienna e Munlch grandescommemorações foram levadas aeffeito. A população vlennenseassistiu na parada militar o des-file de destacamentos da Marinhade Kiel. Toda a cidade de Viennaestava ornamentad-i. Em Mu-nich, o sr. Rudolf Hess, como de-legado de Hitler, em missão dopartido, tomou o juramento dosnovos leaders políticos e outrasautoridades das varias organiza-ções nazistas. Em toda a naçãoos aspirantes ao partido repeti-ram o juramento de fidelidade aHitler pronunciado pelo sr. Ru-dolph Hess.

Berlim, 20 (Associated Press) —A população desta capitai desper-tou cedo hoje para festejar o 13'

anniversarío do sr. Adolf 1-H-tler.

Scenas sem parallelo oceorreramem todo o território nacional emcelebração da data natalicia do"Fuehrer". Aos quinze minutosde hoje, abriram-se as portas daChancellaria e o sr. Hitler appa-receu a uma sacada para agrade-cer e saudar com o braço direitoerguido a multidão que o accla-mava, reunida em Wilhelmstras-se. Na Áustria a commemoraçãodo ámiiversario do creador da Al-lemanha Maior foi especialmentejubllòsa, sendo todas as cidadesdecoradas de bairJleiras da swasti-ka, arvores recem-plantadas e ou-tros adornos em honra do chefesupremo do Reich.

A' noite serão accesos toguei-ras cm todas as encostas dasmontanhas germânicas, Em Vien-na será feita esta noite uma exe-cução especial das operas deWagner.

Berlim; 20 (United Press) — Naparada realizada esta manhã emconseqüência do anniverasrio dochanceller Hitler os grandes tanksl>em como numerosas anuas apor-feiçoadus durante os últimos qua-tru annos, constituíram uma no-vidade. Esses tanks deram pro-vas de assombrosa efficieneia noscampos ile batalha hespanhoes,onde devastaram as artilhei-las un-ti-aerca e contra tanks c as me-trhlhàdoras pesadas. Embora osnovos tanks de dezoito toneladassejam muito menores do que osmonstros russos de facto, os aile-mães acreditam que os Soviets

(Continua na 5." pai,).

Barcelona, e para o sul na dire-cção de Valencla.

A operação visando cercar com-plenamente a Catalunha

A operação* visando cercar com-pletamente a Catalunha continuouao sul da fronteira franceza, ondeos insurrectos teriam oecupado umnumero de cidades capturandocerca de mil prlsioneli-03 depoisde cortadas todas as vias de ac-cesso á fronteira da França.

Os leglonarios navarreses do ge-neral Valinos completaram a des-truição dos grupos restantes degovernamentaes na zona conquls-tada á margem direita e abando-naram por emquanto, apparente-mente, a idéa de proseguir o sitiode Tortosa dos subúrbios da mar-gem opposta.

A grande largura do rio consti-tulu uma barreira dlfficll a umrápido avanço depois de dynami-tadas as pontes pelos governa-mentaes. Vigas de aço de qui-nhentos metros de comprimentoainda se estendem em ruinas en-tre Amposta e Tortosa.

Occupando a localidade de Ro-questas, ao noroeste do Tortosa,sobre a margem direita do rio, osleglonarios capturaram dois mil equinhentos prisioneiros que ti-nham ficado isolados do grosso dastropas na outra margem do tio,depois do destruídas as pontes ocortada a retirada.

Os insurrectos dispersando osgrupos inimigos a leste de Tor-tosa, capturaram San Cario de IaRapita e depois Puerto de los Al-faques, ne*- delta, onde se erguempharões que guiam os barcos depesca. A divisão de Aranda, in-vestindo para o sul, depois de oc-cupar Peniscola, ameaça Alcaláde Chisvert, ao melo do caminhoentre Vinaroz e Castellon de IaPlana.

PARALTSADO POR EMQUAN-TO O AVANÇO, PELO SUL DE

BARCELONA

Hcndaya, 20 (Associated Press)— A resistência governamentalem Tortosa paralysou pelo menostemporariamente o avanço insur-recto sobre Barcelona pelo sul.

As neves derretidas que se mis-turam ás águas do Ebro, o fogo demetralhadora incessante dos re-publicanos e a chuva que temcaido sem cessar estão difficul-tando a construcçao de pontes so-bre o rio pelos soldados franquis-tas.

VIOLENTA LUTA FOI TRA-VADA NA FRENTE CENTRAL

Madrid, 20 (Associated Press) —O éco de uma forte luta, comoha seis mezes não era travada nafrente central, foi ouvido por treshoras na madrugada de hoje.

Essa batalha teve inicio ás 2horas da madrugada, quando osgovernamentaes, observando mo-vimento por traz de Casa de Cam-po, abriram fogo, precipitando aluta nesse sector e na Cidade Uni-versitarla. Sob o luar, o combateproseguiu até ás 5 horas da ma-nhã.

Durante a luta foram sentidosdois fortes abalos que quebraramas vidraças de algumas janellas,acredltando-se que ae tenha tra-tado de tremores do terra ou daexplosão de minas excepcional-mente poderosas.

Mais tarde, no entanto, as au-toridades annunclaram que nc-nhuma modificação oceorrou einconseqüência desse combate.

NAO CHEGARAM A CAIR BOM-BAS NO CENTRO DA CIDADE

Barcelona, 20 (U. P.) — Foidado o signal de alarme das 7,20ãs 8 horas da manhã, e as bate-rias anti-aereas entraram tj. fun-ceionar. Não cairam bombas nocentro da cidade.

MILHARES DE PESSOAS COM-PARECERAM A' DEMONSTRA-

ÇAO DE LEALDADE AOGENERAL FRANCO

Saragoça., 20 (Associated .Press)— As autoridades Insürrectas an-nimciám que 173.00U pessoas com-pa receiam ao comício de demons-tração de lealdade uo generalFranco, aqui realizado. Muitasdessas pessoas chegaram a estacidade procedentes tla.s provinciasviajando em trens especiaes queem numero de "i3 foram acerescen-lados ao serviço normal.

Berlim. 20 (Associated Press) —O dinheiro, que tanto complica asrelações humanas, complica tam-bem a controvérsia religiosa naAllemanha.

Na Allemanha o mesmo depar-lamento encarregado de recolhero imposto sobre a renda tambémrecolhe um imposto sobre as acti-vidades religiosas. E o Estado na-zista, que põe de lado dinheiropara. a Policia, para a educação eoutros objectlvos de interesse pu-Uico, também põe dc lado dinhei-ro para as egrejas.

O aspecto financeiro, natural-mente, ê apenas um detalhe daluta entre a autoridade nazista ens egrejas. Antes de Hitler ele-var-se ao poder, o regimen de-mocratico de apõs-guerra conten-tava-se en> permittlr que as egre-jas gastassem os fundos de suapropriedade como bem enten -dessem.

Entretanto, embora os governosdemocráticos ás vezes paguem ascontas de instituições que nãotentam controlar directamente, astlictaduras raran-ente fazem omesmo — e a dictadura hitleiis-ta não é excepção a essa regra.

Assim a questão das finançasdas egrejas, embora apenas umdetalhe na questão das relaçõesdo Egreja e Estado, é um deta-lhe que muito contribuo para tor-nàr inevitável a divergência en-tre o regimen nazista e as egrsjas.

O imposto religioso habitual-mente é apresentado ao contri-huinte allemao juntamente com oimposto sobre a renda, elevando-se de oito a dez por cento sobreesse ultimo imposto.

Além do imposto religioso as-sim cobrado Individualmente aoscidadãos dessa ou daquella reli-gião, os diversos governos esta-duaes ou provinciaes contribuemcom quantias determinadas, re-tiradas do erário publico, para opagamento de salários e pensõesnos homens de egreja.

Essas quantias variam nos de-zesete estados ou provincias doterritório allemao, tendo sido dlverso em cada um delles o desen-volvlmento histórico da questãi-jNa província de Wuerttemberi;por exemplo, quatro quintos dasomma requerida para pagamento dos salários e pensões aos sacerdotes é paga directamente pelothesouro publico, a quinta parterestante sendo cobrada como Im-posto religioso relacionado ao iin-posto sobre a renda.

Os nazistas ardortbsos argumen-tam da seguinte maneira: "Comopôde o Estado nazista tolerar ata-quês que lhe são feitos do pulpi-to por oradores de egrejas subsi-diadas pelo governo? As egrejasprocuram o apoio do Estado, de-vem portanto ser leaes ao Es-tado".

Os homens de egreja, no emtan-to, não se atrapalham para res-ponder a esse argumento. O Estadonazista não subvenciona as egre-jas, declaram, mas simplesmentelhes paga sommas regulares emtroca das propriedades e dos im-postos previamente tirados ásegrejas. No quo se refere ao Im-posto religioso, a funeção do de-partamento collector que reco-lhe esse imposto juntamente como outro sobre a renda constltueantes de mais nada um entendi-mento que visa a commodidade docontribuinte. As egrejas catholicas e protestantes da Allemanhagosam do direito legal de cobrarimpostos aos seus membros peloscanaes collectores ordinários.

Para explicar esse estado decoisas, tão radicalmente differen-to daquelle a que estão habitua-dos os cidadãos religiosos de ou-tros paizes, é necessário fazeruma viagem retrospectiva de cin-co séculos na historia da Alie-manha.

Durante o século XVI, quandoos governantes protestantes con-fiscavam propriedades religiosas âdireta e á esquerda, as egrejasprotestantes de vários reinados eprinclpados allegaram que todasaquellas propriedades lhes deve-riam ser entregues, Inclusive asterras e outras possessões dosmosteiros e conventos fechadospor decretos de reis e príncipes.

A reacção dos diversos gover-nantes sobre taes pretensões va-riou. Em principio, reconheciama nova egreja como herdeira daantiga, mas poucos se achavaminclinados a ampliar esso princl-pio de herança ao ponto de Incluira entrega do grandes extensõesde propriedades agrícolas ou fio-restaes e outras ainda.

Muito depois do período dasguerras religiosas ter sido substi-tuido por uma era de paz relatl-va, a disputa sobre as antigaspropriedades religiosas continuoua ser agitada em vários EstadosAllemães, com o resultado de quecm muitos casos ficou finalmentedecidido que o Estado conserva-ria as propriedades mas em tro-ca pagaria ás egrejas sommasannuaes regulares.

A revolução de 1918 foi outraoceasião para o reajustamentodos accordos financeiros entre asegrejas e o Estado. Citando no-vãmente AVuerttemberg comoexemplo, certas propostas para arestituição de determinadas pro-priedades religiosas foram veta-das, mas a constituição de 1919determinou que "para satisfazeras reclamações de propriedadescontra o Estado, as egrejas pro-testamos e religiosas receberãounia subvenção determinada emdinheiro", baseada no numero deseus membros e em suas necessi-dades.

O Estado nazista Já tirou mui-tas vantagens dessa dependênciadas egrejas do erário estadual.No anno .passado um decreto iiogoverno creou autoridades orça-men ta rias para administrar aspropriedades ria Egreja protes-tante e ver que o dinheiro reco-lhido sob a fôrma de imposto do?contribuintes ou fornecido pelothesouro publico sjja "econômica-mente despendido".

Essas autoridades orçamenta-rias representam um cacete amea-çànilo constantemente as cabeçasdos pastores protestantes que con-tinuam insistindo em que a egre-ja de,e ter permissão para tra-

tar dos seus próprios negócios.Que não é bastante ameaçador ocacete para muitos ficou prova-do com o caso do reverendo Mar»tln Nlemoeller, actualmente deti-do num campo de concentraçãoem conseqüência das criticas quaousou fazer ao regimen nazista,o ainda pela attitude inflexívelde mais cerca de quinze paíto-res protestantes recolhidos a di-versas prisões.

O que os religiosos temem, noemtan to. é qua o sr. Adolf Hitleralgum dia venha a decretar o fimdo pagamento de qualquer im»portancla pelo Estado ás egrejas,abandonando egualmente a colle»cta do imposto religioso.

Esse seria um golpe de gravesconseqüências, pois a parte umnumero pouco significativo de ba-ptlstas e methotllstas, os crentesallemães ha multo se habituaramao systema de contribuição parao sustento das egrejas, e uma al-teração desse systema na presen-te phase critica poderia resultarem conseqüências funestas paraas organisações religiosas.

Tanto os chefes catholicos comaos protestantes insistem, notem-tanto, em que nenhuma pressão,consista no corte de auxilio fi-nanceiro vital ou na prisão dospastores e padres mais em evi-dencia, poderá forçar os verdadel»ros crentes a curvarem o pesco-ço. "A Egreja se toma mais fortecom as perseguições"» declaram.

RADIOsKjí VICTORSÃO OS MELHORES

(V.XX)'

UM NOVO CANAL LI-GANDO A ATLÂNTICO

AO PACIFICOComo um jornal de Wa-shington aprecia ; a pro-

posta dos engenheirosmilitares

TVos/iIníiíon, 20 — (AssociatedPress) — Num artigo publicadona sua edição de hoje o "Eve-nlng Star" affirma que os enge-nheiros que propuzeram a cons-trucção de um novo canal ligandoo Atlântico ao Pacifico através daNicarágua, "têm os argumentosmala sólidos possíveis para offe-recer em defesa do seu projecto",ütna vez que esse novo canal te-ria um considerável valor com-merclal o militar além de enor-me somma de trabalho que a suaconstrucçao viria dar a um gran-de numero de industrias ameti-canas.

"Em vista das incertezas que ss .notam nas condições actuaes domundo o á necessidade vital paraos Estados Unidos, em manter to-da a rapidez possível das suascommunlcações navaes entre oAtlântico e o Pacifico, quando nãopor outras razões", escreve aquel-le jornal — "o proposto canalatravés da Nicarágua parece cons-titulr um projecto digno da maisséria consideração", acerescen-tando a seguir que essa nova viade comniunlcações marítimas se-ria construída de maneira, a per»mittlr com toda a facilidade otransito em suas águas dos maio-res navios da armada americana,inclusive os grandes porta-aviões.

O "Evening" declara ainda qu»os engenheiros militares afflrmamque seriam necessárias 200 mi-Ihões de doliares (cerca de tresmilhões e 600.000 contos) para areconstrucçáo das comportas docanal de Panamá de modo a tor-nal-as perfeitamente adequadasâs necessidades futuras, aceres-centando:

"Existe uma opposição multoforte no seio do Congresso contrao emprego de uma somma tão ele-vada nas obras requeridas pelocanal de Panamá, que não viriamtrazer qualquer vantagem contraum ataque Inimigo capaz de tor-nar impraticável o uso dessa linhavital para as nossas communica-ções marítimas entre os dois ocea-nos. Emquanto isso. os proponen»tes do canal de Nicarágua affir»mani que o custo do mesmo mon»taria a 500 milhões de doliares(approximadaniente nove milhõesde contos em nossa moeda), coma vantagem de que o novo canalvliia fortalecer consideravelmenteo systema de defesa nacional.

\ OUÇA.ÒP&OGfíÁMMÀ

RC^VlCrÒR' TODAS ASnoites'-1:00.- 7:3o

. PRI * 5;': FREQÜÊNCIA It80(xxr.)

Ameaça de greve dos mineirosde carvão de França

Paris, 20 (Associated Press) —Os mineiros de carvão ameaçamdc greve geral, devendo os dele-gados de 10.000 delles se reuni-tem na próxima, semana em Va-leuciannes, afim de exigirem oreforço das ine'"das dc segurar*.•ça no interior das minas. Es' •resolução dos mineiros segue-;*ao desastre, verificado ha poui-fldias numa mina de Penain, tioaual resultaram quatro mortes..

*.{?." •T^WBtF*"'"

CORREIO DA MANHÃ -- Quinta-feira, 21 de Abril dc 193S

':'¦

¦ CARVÃOE' um vicio nacional — para. suspensos, mas proliibiilos por

não dizer logo ancestral — at-tribuir interesse privado a todosaqueiles que se dedicam ao exa-me de uma queMàu econômica<te certo vulto. Ha, pois, eviden-te abnegação c irrecusável cora-gani no homem que aborda um1'ioblema desse gênero, porquedesafia ao mesmo tempo as for-ças estáticas do obscurantismo eas forças clynamicas da maledi-cencia.

No caso do petróleo, por exem-pio, um antigo ministro de Es-tado já ousou affirmar, com-quanto até hoje o não provasse,que as criticas ao systema daspesquisas officiaes provinham dcuma campanha suspeita, alimen-tada com o objectivo dc recom-mendar no mercado dc titulos asacções das empresas particulares.

No caso do minério de ferro,por outro lado, ninguém pôdeemittir uma opinião sem que seproclame que cs-a opinião serveaos desígnios de concessionáriosou elementos poderosos que piei-teiam concessões.

Mas já é absurdo patente, cia-ro, insophismavel querer, comose quer agora, que o aproveita-mento, em proporções aliás mi-nimas, do carvão brasileiro den-tro do próprio Brasil representeum negocio damnoso ao paiz.

Durante muitos annos poz-seem duvida a qualidade dessecombustível. O Sr. Getulio Var-gas, exercendo o governo do RioGrande do Sul, enfrentou as ob-jecções. Não vale mais apurarse elle estava ou não bem orien-tado. Os factos vieram em apoiode sua attitude, e os factos sãoestes: o Rio Grande do Sul con-some hoje o carvão nacional emtodas as fôrmas da actividade in-dustrial. Com elle alimenta ascaldeiras das locomotivas e dasembarcações, com elle obtém aeletricidade, com elle accendeos fornos mais diversos, com ellefabrica o gaz a preço que entraa seduzir até as empresas que oexploram no Rio e cm São Pau-Io. As innuitieras razões de oi-dem technica a principio erigi-das quanto ao rendimento quepoderia offerecer o produetobrasileiro cederam o passo á rea-lidade. Nestas condições, poroue não perseverar no caminhoencontrado ?

A!lega-se que certas compa-nhias de navegação preferem ouso do carvão estrangeiro, queircportam com isenção de direi-los. E' falso. Ila cinco annos.os favores fiscaes desta espéciec-.tão suspensos, c não apenas

ENCERROU-SE EM ROMA OCONGRESSO MUNDIAL

DE BOX

acto publico, desde quando o governo deliberou considerar ocarvão nacional similar do es-traíigeiro.

E' claro que a industria ex-tractiva do carvão nacional teriadireito a favores do Estado. Nãoos recebeu, entretanto, a não sersob a fôrma da obrigatoriedadedo consumo á razão dc 10 % so-bre a quantidade do carvão es-trangeiro importado.

Todas as companhias que vi-vem da extracção e do commer-cio do carvão nacional pagamseus impostos e taxas comoquaesquer outras. De uma dasde navegação houve quem dis-sesse que se locupleta com ascargas tle retorno, dc Rio Gran-de a Porto Alegre, fazendo con-correncia ás demais companhias.Que tem uma coisa com outra ?Será porventura illicito trans-portar carvão de Porto Alegreao Rio Grande e outra merca-doria do Rio Grande a PortoAlegre ? Sel-o-ia, na hypotheseda empresa gozar dc favores fis-cães não concedidos ás suas con-correntes; mas, não gozando, co-mo não goza, de taes favores, acarga de retorno pôde pertencer-lhe em .egualdade de direitos eem egualdade de encargos fis»caes. De resto, sabe-se que acarga de retorno a que se allu-de é apenas de produetos daStandard Oil, cm virtude de con-trato anterior, muito anterior, álei federal que estabeleceu aobrigatoriedade do consumo deio% de carvão nacional. Nãolia, por conseguinte, como ligar,em relação de causa e effeito,os dois fretes.

Tudo isso, entretanto, são friokiras, destinadas a perturbar acomprehensão do problema basl-co, essencial, do aproveitamentode uma riqueza nossa, tanto maisdigna de ser considerada quantopôde estar em funeção de nossaeconomia em escala bem maior.

Tratando-se de industria, éobvio que o assumpto comportae abrange innunieros interessesprivados. Estes não devem, po-rém, constituir impedimento pa-ra que os homens sem nenhuminteresse tenham pela matéria ocuidado que ella requer.

A campanha que se esboçacontra o carvão nacional nâo de-ve encontrar o mínimo apoio nosespíritos bem formados, que sai-bam collocar o Brasil, tão gran-de, acima das companhias, tãopequenas...

Costa REGO

Diz uni telegramma de NovaYorlt cunatar (|ue o presidenteRoosevelt está disposto a permlt-tir a venda do gaz Meiio a Aiie-1 (jgfão formal reconhecimentomanha. O gaz, accresccnla o des

V. _. precisa de medico (de qualquer eupeelnlldade), ad-vogado, dentlatu, tabelllllo, ensjenbelro. nrrhltecto. cosa de«onde. laboratório de annlimea ou Institutos tibjslotberaplcoaou de electrologla medica I

Consulte a ecceflo I

iXDICADORque aae publicada dlurtamcnle neste 'ornai. (sjtis)

CONTRA A MÂOO alferes

Houve, em tempo, quem levan-tasí.9 du-ildas E.obre a data do•mtorcamento do Tlradenteo. Eu,de mim, creio que foi mesmo ari rie abril de 1792 que elle rerealizou, e aa raz6en em que mefundo «ão exactamente aquellaaqu9- Vieira Fazenda expüe nas_!i<lçuaf/t(M, primeiro volume.Fra a praxe. Lida a sentença a19, o condemnado teria de morrera 21, ualro se essa data caísseem domingo ou dia santo, Nãocaiu. O dia 21 foi sabbado.

No dia 18 os desembargadoresda Alçada reuniram-se até âsduas da manhã, confabulando to-mando rapa e eullocando direitoos pronomea da sentença, nreyta-varido-a com todos os // e rr, Nodia 19. leram-na aos réoa. Noti-ficaram no outro dia o perdão darainha a todos oa condemnados ámorto excepto um, — que foi onosso Xavier. Deram-lhe vintefi quatro horas para se confes-Mr, ccmmungar, etc., e logo namanhã, seguinte dependuraram-nopela garganta na forca levantadarm S. Domingos.

Em S. Domingos, quero eucilier, — no Campo de S. Do-mlngoE. Em que ponto, porém,do Camiío de S. Domingos, foi elleenforcado? O logradouro eraenorme. Dizer quo o Tlradentesfoi enforcado no Campo de SãoDomingos sem determinar ò local,£ como telephonar para o Corpode Bombeiros annunelando umincêndio em Copacabana. Onde?Em que rua? Em que casa? Ficao tenente de serviço no ora vejo.tini poder mandar chispar osvehlculos...

Pelas Investigações a que pro-cedi (Isto ha coisa de uns cinco,t>i8 annos) Tlradentes foi enfor-cado no sitio onde hoje so encon-tra erguido o Theatro S. Pedro.•Mtrlbula-se outrora (conta VieiraFazenda) o mâo fado daquelletheatro, á clrcumstancla d© terali morrido o alferes.

Quem podia ter deslindado estaquestão era o safardana do Bal-thatar da Silva Lisboa, Juiz deÍ6ra em 17SÍ, quo foi no prestl-to. rlcaiii.ute montado, — e mor-reu velho, velhíssimo, muito de-pola da Independência, em 14 deagosto de 1810. Diz Joaquim Nor-berto que o ouviu referir-se a umlocal onde havia umas taipas.Bolas! Taipas, na Lampadota(chamavam-lhe oa antigos Lam-padosa, Largo da Lampadosa ouCampo de ii. Domingos), haviacm muitos logarea. A execuçiod?u-re no Campo da Polê (ütib-divisão du largo) e esse campoficava ali por volta da egreja daLampadosa, abrangendo o localonde hoje esta o esqueleto doThesouro, o Gabinete Portuguezdo Leitura, o Theatro S. Fe-dro. etc. Tlradentes ouviu misesBesta egreja antes dc iubir ap

O MINISTRO DAGUERRA PROSEGUE

EM SUAS VISITASMATINAES

Prosegulndo em suas tnspe-cções aos corpos e estabeleclmen-toa subordinados ao seu Ministe-rio, o general Eurico Dutra,acompanhado do 1" tenente Ro-drigo Koelcr, 6eu ajudante de or-dens, visitou, hontem, o depositocentral da Directorla do MaterialBellico, situado na rua Barão deTeffé.

« *»*.** »Foi nomeado Cavalleiroda Ordem do TrabalhoRoma-, 20 (Associated Press) —

O sr. Benlto Mussolini ap -provou a nomeação do sr. PletroiMcirgnntl, magnata do assucarem São Paulo, no Brasil, paraCavalleiro da Urdem do Traba-Mio.

* ma*» i»

AMI ESTA9O INVERNO

agora, para a estação In-oemosa a grande alfaiatariada "A Capital" apresenta des-lumbrantes collecções de ca-semiraa inglesas c naclonaespara a confecção dc roupassob medida.

Dispondo dou melhores con-tra-mesties do Vio, a grandealfaiataria da. "A Copffol"está a/iMUi-ril/taria para cre-catar nos mais modernos fl-garlnos as roupas própriasque um homem pratico e ele-gante necessita para a tem-porada de inuerno.

Além das vantagens do es-mero de confecção e stiperio-rldade de tecidos, as roupasda grande alfaiataria da "ACapital" podem ser adquiri-das a credito, com direito aossorteios semanaes dc quita-ção dc debito. (49õS)

patibulo. Não era natural queeste ficasse muito longe, a maisde com ou duzentos metros. Em-fim, isto é uma nuga.

O essencial é o exemplo queTlradentes noB deu de abnegaçãoe de coragem, lutando contra atyrannla e sacrificando a vida emholocausto âs suas convicções.Foi em verdade um heroe, e euo venero. Enfrentando o nazismodos colonizadores, baqueou por-que era um só. Todos o traíram.

O seu sangue, porém, não eeperdeu em nossa terra. Ein vezde relembrar o seu martyrlo eescrever mela duzla de bobagenslltero-hlstorico-sentimcntaes, pre-firo relembrar o seu exemplo eapontal-o aoB jovens que melêem, para que aprendam a com-bater pela liberdade e pela Jus-tlça, — e a soffrer ou a morrerpelas suas Idías.

"Não é preciso esperança paralutar nem é necessário vencerpara perseverar". Esta phrasefoi proferida por Guilherme, oTaciturno, — o fundador da Hol-landa. Flca-me bem repetll-a nodia de hoje, O que é preciso í-lutar, mesmo que seja paraperder. 'jondin da Fonseca

pacho, "não poderá ser emprega-do, todavia, para fins militares".

Esce "todavia" não deve serentendido á castelhana...

ül íl (i!A censura allemã acaba de

pruhlblr a exhibição, em iodo oterritório do Keleli, do fllm domarinheiro Popeye intitulado Opapagaio de Popeye.

Parece que nessa fita haviatroças ao governo. E a censuranão pôde consentir que Popeye"espinafre" o nazismo.

« *Abre-se officlalmente a campa-

nha pela cultura do trigo. Esta-mos consumindo por dia 2.000contos de farinha de trigo; é dl-nheiro que vae para fera!

E ainda se queixam — dizseu Viriato, padeiro — de fazer-mos o pão pequenino! Imaginemse puzessemos mil grammas emcada kllo de pão!

« *"A'oro York, 19 — 0 Thesouro

annuncla haver abandonado oprogramma de esterilização doouro."

Fez multo bem. Com a esteri-llzação doa judeus na Ailemanhae a do ouro noa Estados Unidos,estava ficando em cheque a ti-nança Internacional.

» *> »Passou pelo Hio o grand'j tra-

gien Zacconl.A bordo do Conte Grande ai-

guem perguntou a um repórterqual n edade do famoso actor.

Oitenta e um annos t melo...Não representa!... espan-

tou-se o outro.Como não representa! Vae,

agora mesmo, fazer uma tempo-rada em Buenos Aires,

Cyrano & Cia.

Dr. Ferreira FilhoOCCUMSTA — OurlTC», 5 _ Tel.•J2-100» — diariamente de 3 ns 7.

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AS COMMEMORAÇÕES DE13 DE MAIO

A homenagem da Cruzada Na-cional de Educação ao

presidente da RepublicaNa sede da Associação Com-

r.ierclal realizou-se, hontem, ás 10horas da manha, nova reuniãoda commissão escolhida pela Cru-zada Nacional do Educação paradeliberar, em definitivo, sobre asaolennldades com quo a referidaInstituição conimcniorará o 50"anniversarlo da Abolição da Es-cravatura.

Presidiu a reunião o comman-dante Attila Soares, tendo k mes-ma comparecido oa srs. ministroPàranhos P>io Branco, chefe doProtocollo do Ministério dai' Re-la.ções Exteriores; José LourdesScarpa, presidente da AssociaçãoCommercial! Herbert Moses, pre-sidente da Associação Brailteiradu Imprensa; Gustavo Armhrust,presidente da Cruzada Nacional deEducação; Jorge Dodsworth, se-ore tario e chefe de gabinete doprefeito; Castello Branco, directorda Associação Commerciali Portoda Silveira, chefe do gabinote dosecretario do Interior e Seguran-ça, e Alfredo Pessoa, sub-directordo Turismo c Propaganda.

Após ser amplamente debatido oassumpto, foi fornecida 6. Impren-sa a seguinte nota:

"A commissão encarregada pe-Ia Cruzada Nacional de Educaçãode promover as festas commemo-ratlvaa do BO" anniversarlo daAbolição da Escravatura resolveu,na sua reunião do hoje. dar ásreferidas solennldades, caracteressencialmente cívico, de ni.ido apor em maior relevo a magnitudeda gloriosa data nacional.

Deliberou ainda a directorla daCruzada conferir, nesso dia, aoar. presidente da Republica quetem prestado â. educação no Bra-sil. de modo geral, e â referidaInstituição, em particular, ua maisrelevantes serviços, o titulo >!e seugrande bem feitos, expresando as. ex.. em mensagens, Ioda a suagratidão e a certeza de que o enilnento chefe do gaverno continua-rá a prestlglal-a, como o tem fel-to até agora; no combate á escra\atura branca do analphabctistrio."

A COMMBMOIIAÒAO DA DATANO INTERIOR FLUMINENSE

Aos prefeitos do todos os mu-nlclplos do interior do Estado doRio, o director do Departamentodas Municipalidades enviou umacircular encarecendo a necesslda-de de ser devidamente commemo-rada, a data de 13 de maio, queitEsIgnala a abolição da escrava-tura no palz, juntando copia deum officlo que lhe fora endere-ça.do, sobre o assumpto, pela Cru-zada Nacional de Educação.

« ».» »QUANDO REGRES-SARA' O CHEFE DOESTADO-MAIOR DO

EXERCITOO general G6es Monteiro, que

se encontra em São Lourenço, hadias, 80 regressará a esta capitalno próximo sabbado, posslvelmen-te, em companhia do presidenteda Republica. Já hontem volta-ram" daquella eatancla a ara. Pe-dro Aurélio de Góes Monteiro esua filha, senhorita Maria GóesMonteiro.

A guerra civil na HespanhaDoravante os campeões rece-

formai reconhecdos seus titulos

fíoiiia, 20 (Associated P.rss) —Os campeões mundlaes de box.dora avante, receberão formal ve-conhecimento dos seus titulos porparto du mundo Inteiro como ro-sultaclo da creação de um comitêpela Confcronclii Mundial de Box,que virtualmente representa tu-dos os corpos do box universal.

A conferência ehcerròii-se hoje.O estabelecimento do Comitê paradesignar os campeões e drsatla-dores lem por objecto pôr fim aoreconhecimento do campeões nosEstados Unidos e na Europa.Edward C. Foster representai!-te da Associação Nacional do Boxda America declarou que os cam-peões reconhecidos pelos EstadosUnidos teriam que merecer o en-dossamento do comitê so estive-rem dentro dos regulamentosmundlaes. Tambem os campeõesprecisam ver se conseguiram ostítulos de possuidores em condi-ções.

A Conferência delegou poderesao seu Comitê Internacional parareconhecer lutEU- para campeona-tos mundlaes de menos de 13rounds, apenas nos paizes ondeas leia não permitiam malchs do15 rounds. Nas outras partesporem todas as pelejas paradisputa do títulos mundlaes serãodisputadas com aquelle numeroda rounds.

A Conferência ainda adoptou asseguintes regras:

1) — O ComitS designará oacampeões o seus adversários cmanterá uma lista fie classifica-ção Internacional.

2'. — O Comitê lem poderesparti declarar vago o titulo decampeão se o detentor não accel-tar a luta com o adversário apon-tado para dentro de seis mezes,ou ae o detentor não observar osregulamentos do comitê.

3"', — Os depósitos acompanhan-do os desafios serão pagos á Fe-deração sob cuja jurisdição esti-ver o desafiante.

•Io — Cada voz que o campeãolutar e derrotar um boxeur quenão seja o Indicado officlalinentepelo comitê para seu adversário,elie deve acceltar as demarchesdo comitê e enfrentar o verdade!-ro adversai-lo e pretendente ao tl-tulo máximo. Se for derrota-do o vencedor assume a obrigaçãode enfrentar o adversai-lo indica-do,

õ* — As federações indivlduaesde box reconhecerão mutuamenteas penalidades impostas pelas di-versas federações, excepto no to-cante aos campeonatos mundlaesquando sõ ao comitê Internacionalcaberá decidir.

A Conferência elegeu seu pre-sidente o sr. .liaffuele Riccãrdl,da .Federação Italiana de Box,,presidente do Comitê Mundial deBox. Foi eleito secretario do Co-mlté o sr. Charles Dommall. doConselho dc Controle do Box naInglaterra.

DOENÇAS "DA*

INFfiNClfll'lsp. Asma. frtlcarla, Eczenia.

Ui. Saiíl Carneira- Âssembléa, Ü8, 6. 35.CR 2586-0

a quéstãíTda 'pesca

Communicam-nos;"O Conselho do Caça r? Pesca,constituído dos srs. Henrique La-ge, Frederico Villar, SostheneaBarbosa, C. F. de Mello Leitão.Joio Nogueira Penldo, Carlos Net-to, Luiz Alvos da Silva, BernardoJusê de Castro. Oscar líamos e Elzamann MagalhSajs. tomando co-nheclínento do pedido dc abertu-ra de inquérito e devassa na suavida particular, formulado pelodr. João L. Moreira da Rocha,director do Serviço de Caça ePesca, no sentido do serem apu-radas as aceusações que lhe fo-ram feitas por alguns oi-gãos daimprensa desta capital, resolveuem sua ultima sessão, de 12 docorrente, recusar a. acecitação dopedido pelos seguintes motivos:a) porque taes aceusações são areedição de outras que lhe foramfeitas no processo P. A. numero1132|3Si; b) porque, nessa ocea-slão (_2!-!3S) este Conselho syn-dicou e apurou a completa iinpro-ccdencla de taes aceusações; c)parque em sua sessão de 17 demarço ultimo, por unanimidade devotos reconheceu a lisura o cor-recção do director do Sirviço deCaça e Pesca no desempenho desuas funeções e como cidadão;d) finalmente porque, subindo oprocesso concluso ao sr. ministroda Agricultura, s. ex. mandouarchlval-o por despacho de 24 demarço ultimo.

Além do mais, resolveu esteConselho louvar o dr. João L,Moreira da Rocha, director doServiço-de Caça e Pesca pela suaactuação a frente desse órgão daadministração publica, o que, de-pois de consignado em acta, lhefoi communicado pelo officlo n.10, de 31 do março ultimo.

Prestando cuta satisfação ao pu-blico, quer este Conselho evitarum conceito errôneo contra ovdl-rector do Serviço de Caça e Pesca,que por sua actuação correcta epatriótica lhe tem merecido atêhoje a maior consideração e apoio.

.l/c/Co Ijciiáti, prèsidehto."

DR. TIGRE*ffi OLIVEIRAGritccolosln — Vlasi l.rlnarln.»Consultório. Uruguajana, 104

Telephone: 23—1310, a ás 4.Uix)*> «¦ at> m

MAIS UM PROTESTODE PROFESSOR CA-

THEDRATICO

O requerente é RaulPederneiras

O CORONEL COR-DEIRO DE FARIA

ESPERADO DO SUL,NO DIA 26 DO COR-

RENTEO coronel Oswaldo Cordeiro de

Faria, Interventor no Rio Grandedo Sul, deverá chegar a esta ca-pitai, por via aérea, no dia 26 docorrente, desembarcando no acro-porto Santos Dumont,

E' multo possível que se hos-pede na residência ds seu irmão,o coronel Gustavo Cordeiro deFaria, chefe do gabinete do Esta-do Maior do Exercito.

ESTEVE NO CATTE-TE O EMBAIXADOR

DA BÉLGICAO embaixador da Bélgica, barão

Jean de Vlllenfague de Sorlnnes,esteve, hontem, no palácio doCattete, afim de deixar cumpri-nienton ao presidente da l.epubil-cri. por motivo da pius-igcm Joseu finnlrersárlu iialallcto.

O conhecido caricalurlsta e lio-mem de letras, que tambem é pro-fessor cathcdratico da Faculdadede Direito da Universidade doBrasil e da Escola Nacional deBellas Artes deu, hontem, entra-da no Juízo da 3* Vara, do umprotesto judicial, afim de salva-guardar direitos futuros, quandoJulgar necessário.

O protesto teve como causa seter visto o requerente na obriga-ção dc optar por um dos cargos,em virtude da lei das desacumu-lações.

Tem de serviço por um lado 3Sannos e por outro 20. O juizmandou Intimar o V procurador,tumando-so por termo o pro-testo.

SUPREMO* TRIBU-NAL FEDERAL

O que, hontem, foi jul-gado em sessão plenaO Supremo Tribunal Federal

realizou, hontem, a sua sessãoplena ordinária, com a presiden-cia do ministro Bento de Faria,tendo comparecido os ministrosexcepção do sr. Eduardo Espi-nola que entrou cm goso de liceu-ca.

Foram julgados os seguintesfeitos: habeas-eõrpús, ns. 26G7S,36.«Sl. 26.T22, íti.719. 26.731,^6.732 c 26.737: revisão criminal.4.2S-I; c.infllclo, 1.211; aggravosH.2S0 u 7.339; acção rcaclaorlall. 61.

Paris. 20 (Kalph Helnzen, cor-respondente da United Presa) —Trezentas e oitenta milhas ao lon-go da fronteira franceza — desdeIrun atê Andorra — ficaram hojedefinitivamente fechadas com acaptura completa do valle deAran pelas forças do general Sol-chaga e. actualmente. restam ape-nas tres ultlmus passagens daHespanha governlsta para n Fran-ça — em Ptilgccrdá, em Perthuso em Cet-berà, Essas tropas, ulênidu valle em questão, oecuparam03 Pyreneus atí a fronteira de An-doría. A ala esquerda do gene-ral Franco, dessa maneira formauma linha quasi rocta. passandopor Tremp, Lerida e Tortosa, ten-do ficado a frente de batalha en-curtada para duzentos e quinze kl-lometros — cento e trinta milhasatrás da qual os catalães comba-lem pela vida.

Quando os nacionalistas Inicia-ram a marcha ao mar, a 9 de mar-ço, partindo dc traz de Belchlte, alinha era formada por uma sêrledo saliências num total de quasiduzontas e vinte e cinco milhas.O general Franco, reduzindo a ex-tensão da linha de frente, venceuuma das grandes dlfflculdades, re-presen tada pela falta de homens, epresentemente dispõe de duas ve-zes mais soldados, por milha, doque ha seis semanas. Limpando ovalle do Aran e os Pyreneus atêAndorra e bloqueando oa desfila-delroa através doa quaes oa fran-cozes não permlttlrão aos repu-bllcanos hespanhoes regressar áHespanha, o general Franco vèactualmente disponível o exercitodo general Solchaga, composto dequatro brigadas de Navarra e derequetés, bem como de excellen-tes elementos montanhozes, Esseexercito, dentro de poucos dias,estará em posição de combaterpin outras frentes e, provavelmen-te, formará uma ponta de lança nanova arrancada cm direccão a Seode Urgel e Pulgcerdá, afim de fo-char o desfiladelro e a tcrrovlaexistentes, pavalysando assim oreabastecimento doa catalães emviveres o munições. Como conse-quencla da vlctoriosa campanhado geenral Solchaga — uma dasmais Importantes e dlfflcels detoda a guerra, do ponto de vistaestratégico — não existe mala umsimples republicano ou canhão aoeste do Segre. Este rio e o Ebroformam uma Unha definida, ondeo general Franco está concedendoum breve repouso ás suas colu-mnas o reunindo reservas para aphase seguinte da arrancada fl-nal contra Barcelona,

A tomada do valle de Aran tor-nou-se definitiva quando, esta ma-nhã, as tropas do general Solcha-ga apodera.ram-so do desfiladelrode Portillon, onde estabeleceramguardas, e do de Pont du Rol,capturado â tarde, o onde oa ot-ficlaes nacionalistas cumprlmen-taram as autoridades francesasda fronteira. Os desfiladelros per-inanecem fechados do lado heEpa-nhol, não sendo permlttldo a nln-guem entrar ou sair do territórioda Hespanha. .V meia-noite astropas entraram nos desfiladelrose alcançaram os últimos gruposde refugiados, compostos de cam-ponozes aterrorisados, que toramrecambiado para os seus lares.

Não houve combate nos desfila-(IMi-úsi, nessa phase final, pois ocoronel Gomes Garcia fizeraque as suas forças atravessassema fronteira, franceza poucas horasnntes da, chegada dos naclonalis-tas. O coronel Garcia, que foraenviado por Eareelona para orga-nlsar a resistência uo valle deAran, declarou á United Press,quo antes do fechamento da fron-telra o do seu regresso á capitalcatalã: "Estávamos sem recursosdeante da poderosa artilheria na-cionallsta. As tropas que so acha-vam no valle eram insufflclenlea,pois depois da minha chegada ape-nas consegui reunir quinhentoshomens, aoa quaes distribui íusis,mas não tínhamos artilheria, Fo-mos obrigados a bater em retira-da quando nos vimos cercados portres mil soldados inimigos". Aaautoridades írancezas calculamem seis mil o total de refugiadosmilitares e civis que, partindo dovalle de Aran. entraram em terri-torlo francez pelos desfiladelrosda Pont du Rol e de Portillon.

Na frente de Tortosa os nacio-nalistas se vêem Impotentes em-quanto os engenheiros não cons-traírem pontes de emergência pa-ra a travessia do Ebro, pois nãoresta uma unlca ponte desde odelta até Ora do Ebro. Os repu-bllcanos estão determinados a re-ststlr seriamente em todo esse se-ctor. O Ebro, nesso ponto, temcerca do uma milha de largura,mas ê pouco profundo. Existem,comtudo, algumas pequenas Ilhasriue facilitarão a tarefa dos enge-nhelroa nacionalistas. A infante-ria nacionalista ê do pouca effl-ciência na margem norte do Ebrosem os tanks e a artilheria e as-sim ê que vários dias passarão an-tea do reinicio do avanço atravésdo rio. Nesse melo tempo, ás pe-attenas guarnlções republicanascontinuam a se manter em Tor-tosa, não obstante os lnten?03bombardeios da aviação e da artl-lheria inimigas.

A batalha de Tortosa transfor»mou-se hoje em terrível combateaéreo quando os aeroplanos na-clonalistas atacaram as posiçõesgovernistas mais próximas dodelta.

Emquanto o exercito principalespera, gallegos e navarroses Um-pam o Monte Oro. o Monte Sla eoutras alturas situadas atrás deF.equetas c, de accordo com umcoinmunicado nacionalista, doismil e setecentos republicanos fo-mm hoje cercados e, em seguida,aprisionados, naquellas colllnas.

Os nacionalistas attribuem con-«Ideravel importância â conquistada base aérea de San Carlos de IaRepita, bem como â bem abriga-da Vrnhia de Alfaques, onde oa prl-melros aeroplanos nacionalistas deMnyurca desceram roje para umaíérle de ataques ao longo da cos-ta. A columna do general Aran-da, que opera ao sul, proseguiuhoje no wu avanço firme e sob asua pressão os republicanos tive-ram de evacuar Alcalá de Chlberte Albocácer. que parecem ser osnbjectlvos seguintes do alludldogeneral.

to de fronteira do valle do Ara".Os seus companheiros o applaudl-ram. Ouvlram-so "Arriba Hespa-nha"' e "Viva Franco" tres vezes.Em seguida tomaram o caminhãoe se foram.

A posse das duas estradas dovalle do Ara deu a Franco novedas doze principaes passagens en-tre a França e a Hespanha o quetem augmentado o movimento einambos us bordes.

Os officiaes francezes inspçcelo-liando o posto de fronteira pertode Bourg Madame estavam sobre-tudo preoecupados com o Influxode refugiados esperado na Françacaso a linha de resistência do go-verno uni Urgel seja quebrada.Um official francez disse que tudoIndicava que a vlctoria Insurgenteneste sector trará uma nova en-chente de dez mil hespanhoes pa-ia a estação de Puigcerda, com oexercito de Franco na sua perse-guição.

O governo francez jâ se achapreoecupado com o problema doarefugiados hespanhoes, pois asautoridades estimam entre 15 a 20mil os que já entraram desde oprincipio de março nas fronteirasfrancezas. Elles estão sendo man-dados para os campos nos limitesda fronteira que já so achamcheios com os refugiados das pro-vlnclas de Blscala e Áracon.OS NACIONALISTAS CHECA-

RAM ATE' ABOCACERUVondai/a, 20 (Associated

Press) — As tropas gallogas dogeneralisslmo Franco, num ata-que realisado de surpreza duranteo dia de hoje, chegaram até Al-bocacer, sede da zona norte daprovíncia do Castellon e a maisImportante cidade antes da ca-pilai provincial do mesmo nome.

OFFICIAES FRANCEZES JA*INICIARAM UMA INSPECÇÃO

NA FRONTEIRA

, Pe/-|)t£itiaii., 20 — AssociatedPiess) — A bandeira vermelho oouro de Franco foi Içada em maisonde officiaes de exercito francezonde officiaes d oexerclto francezIniciaram uma Inspecção nos li-mitos não fortificados dos Pyrl-neus. A ma!.a Occidental estradada fronteira do valle do Ara nomonte de Portillon foi oecupadapelos soldados navarreses que usa»vam as suas boinas carllstas. Umjoven phalanglsta, vestido com asua blusa azul escuro, com aaInsígnias de segundo tenente damllicla insurgente, oecupou ceri-moniosamente a principal parte do¦alio do Ara no posto de fronteiraem Pont du Rol. Elle chegou numcaminhão com uma duzla mais deJovens e saltou no melo da ponte.Tirando do caminhão a bandeiraouro e vermelho dlrlglu-se em ai-tas vozes aos guardas moveisfrancezes que se achavam na ou»tra parte da ponte e disse o se-guinte: "Em nome do governo deFrancisco franco, leader real .Ia

OS GOVERNISTAS TERIAMRETOMADO ALGUMAS

POSIÇÕESBarcelona, 20 (Associated Press)

— O communicado officlal de ho-Je diz que durante a noite passa-da os republicanos conseguiramreconquistar aos nacionalistas asposições dc que estes se haviamapossado nas proximidades daicabeceiras da ponte do Balaguer.Essas posições são as de Torredei Nortario. Casa Andorran., eoutras, Iodas situadas na planl-cie que se estende entre Ballcal-ro e Vallfogona.

Segundo ainda o mesmo com-munlcado, no seclor de Tremp asforças governamentaes repelliramum ataque que os Insurrectos lan-çaram através das montanhas do"Bou mort", a noroeste daquellacidade, acerescentando que osoutros ataques que os naclonalis-tas vêm lançando ao sul da UnhaBenlcarlo-Tlrla continuam a apre-sentar poucos resultados,

O OPTIMISMO DO COMMAN-DANTE DO EXERCITO

CATALÃODo Quartel General dos repu-

bllcanos no norte da Catalunha,20 (Robert Okln, da AssociatedPress) — O tenente-coronel JuanPerca Capulino, commandante d»dois terços das forças catalãs quedefendem o norte da província,um juyen prematuramente en-branquecldo, acompanhou hojepor longo tempo o representanteda Associated Press durante umaviagem de Inspecção por todo oterritório a leste de Lerlda.

O substituto do general Pozasno commando do exercito catalão,contemplando o campo de bata-lha nas proximidades dc Lerldadlssn textualmente:

"Noa a recuperaremos multobreve, Eu sempre disse quo se-riamos attlngldos duramente du-rante uni certo tempo dá campa-nha ruas, por fim venceremos1.1.',

Dcpolsi sacudindo a cinza do cl-garro, continuou: "F,1 do cara-cter do povo hespanhol, élle rea-ge vivamente depois de um desas-tre. O animo, nessas ultimas se-manas, ao Invés de se ter aba-tido, pelo contrario, está cada vezmais elevado."Depois, já tivemos tempo deconcertar varias falhas e de re-organizar nossas forças em todaa Unha dê frente com excepçãodeste saliente a leste de Lerlda."

O coronel Perea informou aAssociated Press que as lutas nonorte tambem se tornaram muitoduras para os nacionalistas, quenão avançam mais como o flze-ram até poucos dias atrás. Nota-damente em Noguera e rio Palia-reza os combates tem sido dosmais violentos ondo os insurgen-tes empregaram eftectlvos com-postos por batalhões de alpinos.Não obstante isso. informou ocommandante republicano, a. II-nha de frente, virtualmente, man-teve-se a mesma.

Pelas informações dos gover-nistas aa grandes estações gera-doras das proximidades de Trempforam destruídas ajites da chega-da doa Insurgentes, "Quando nõsas retomarmos de novo — prose-gulu o coronel Perea. — Instaila-remos outras machlnas".

As tropas que combatem ac-tualmento ria frente republicanasão bastante differentes das quebateram em retirada de Muesca.Perto de Tremp, um batalhão teveque escolher officiaes de suaspróprias fileiras para substitui-rem os que havlrní sido fuzila-dos por ordem do governo porhaverem abandonado o seu bata-Hino.

Em Granja de Escarpe, umadas posições mais importantes detoda a linha de fortlflcações dosgovernistas, tres officiaes t3,m-bem foram fuzilados por essemesmo crime.

O actual commandante das for-ças du norte foi uni simples sol-dado até 1924. Como membro deum pequeno partido da esquerdaelle começou as suas actividadesrevolucionárias durante a dieta-dura do general Primo do Rivera,em virtude do que foi encarce-rado duranto quatro annos naprisão de Monjulch, de onde síi-mente saiu depois da morte dePrimo de Rivera, em 1931. À suaeducação primaria foi feita emum collegio de Jesuítas de ondesaiu para estudar chimica cm umoutro collegio.

Antes da guerra, civil Pereafoi empregado da Standard Òileni Madrld e da Vaccum Oil cmBarcelona. Tempos depoln, notempo em que elle próprio dizquo "era burguez" o actual com-mandante republicano possuiu umstudio cinematographlco.

Antes de ser enviado para afrente do norte o coronel Pereateve uni lugar de destaque nocommando das forças do sectorde Madrld.

O commandante do norte sobrequem pesa hoje uma das malaimportantes tarefas da guerra cl-vil tal a de manter abertas asfronteiras com a França é cisadocom uma senhora ingleza o temquatro filhos.O ANNIVERSARIO NATAL1CIO

DO GENERAL MLAJA

PARA A EXECUÇÃO DO PRO-GRAMMA NORTE-AMERICANO

DE REERGUIMENTOFINANCEIRO

Para os adeantamentos qae osbancos vão fazer á industria

e ao commercioITashlii^Ion, 20 (United Press)

— O Thesouro abriu o cuminhopara a ultetiur ampliação do vas-to grupo que emprestará os fun-dns bancários ao commercio e áIndustria para a execução do pro-gramma de recrgulmento formti-ladu pelo presidente Roosevelt,abandonando o plano de esterlli-zação do ouro. O sr. MorgenthauJúnior annunelou hoje a terml-naçãi) desse pi-ogruinnia que foiIniciado em 1936, como um freio áInflacçâo do credito. Futuramen-te, o ouro adquirido pelo governopoderá ser destinado ás operaçõesde credito.

O tir, Jessle Jones, presidenteda Corporação de ReconstrucçãoFinanceira, pronunciou um dls-curso ao mlcrophone pedindo aoabancos que auxiliem o governo naexecução do programma do pre-sidente Roosevelt, facilitando cre-dito» nos negociantes.

At, annunclar a decisão de aban-donar o programma de esteriliza-ção tio ouro, o secretario do The-soiH-n declarou que a porta nãoficava fechada para sempre oque a mesma política podia sereventualmente rcencetada. O mi-nistro não Indicou se o affluxo doprecioso metal tinha attingldo no-vãmente proporções ameaçadoraspara a estructtira do credito e seo governo teneionava tomar ai-guma medida tendente a evitartal eventualidade.

O progranima do esterilizaçãodo ouro foi Instituído no dia 22de dezembro de 1936, quando aImportação de ouro nos EstadosUnidos attingiu um volume semprecedentes na historia financeirado palz.

Em virtude dessa política, todoo precioso metal amarello entra-dc. nos Estados Unidos ficou con-gelado, hnpedlndo-se por essa fúr-ma que aiigmentasse o volumedoa fundos bancários. Os eco-nomlslas temiam que a abundan-cia de ouro determinasse umaperturbação geral do systema decredito, durante o período dogrande activldade econômica e In-dustrial. Quando os negócios co-meçaram a declinar no Invernoultimo, o Thesouro modificou oprogramma de esterilização, per-intuindo que a quantia de cemmilhões de dollares em ouro en-trasse no paiz e fosse posto emcirculação, sendo entretanto esta-blllzado o excedente das Impor-tações do mesmo metal. A preoo-cupação da autoridade da Secre-tarla do Thesouro era eliminarqualquer Indicio de controle docredito. A partir desta dala, seo governo americano comprar ou-ro, dlnlribull-o-á de accordo comas necessidades do credito. Oresto será depositado nos porõesdo edifício destinado a guardar oatoefc de ouro em Portno, no Es»tado de Kentucky. O Thesouro,porém, cmlttirá certificados emouro do Banco da Reserva Fe-deral para a acquislção do pre-cioso metal.

0 FEMINISMO TURCOAUGUSTO F. LOPES GONSALVES

Madrid, 20 (Associated Press)— O general Mlaja, commandan-te em chefe de todos os exércitosrepublicanos, commemorou hojeo seu 09° anniversarlo natallolo,motivo pelo qual recebeu Innu-meros cumprimentos e demons-trações de solidariedade.

Nascido na cidade de Oviedo, ogeneral Miaja teve annullado oregistro civil do seu nascimentologo que es nacionalistas oecupa-ram a cidade, em seguida á con-quista das Asturiás, em outubrodo anno passado, dando a esta ca-pilai a opportunlrlnde dc procla-

lebpuriha. tomamos posso do nos- ' mal-o seu cidadão.

BASTOS DE ÁVILAtJUMCA MEDICA

Consultório: Edifício REX,sala l.Olti — Res.: David Cam-

pista n.« 18 - Tel. 26-2748(xxx)

SYNDICATO DE ADVOGADOS

Caixa de Pecúlio e as futurasleis processuaes

Rcunlu-se o Syndlcato de Advo-gados sob a presidência do dr.Aurélio Silva.

Lido o expediente, fez uso dapalavra o dr. Madeiros Jansenpara. defender o ante-projecto daCaixa de Pecúlio para funeral eauxilio aos beneficiários doa syn-ciícalizados. O pecúlio será daImportância minima de qulnheivtos mil réis, augmentado na pro-porção dos recursos do mesmo or-ganismo de previdência, O syn-dlcalizado pagará a jóia de dozemil réis e uma contribuição men»sal de tres mil réis. Estudado oassumpto pelos presentes, porproposta, dos drs. Aurélio Silva,Rego Lins e Valdir do Faria Ro-cha, foi resolvida a convocação deuma âssembléa geral para tomarconhecimento do ante-projectoaccel to em reunião de directorla.

O presidente fez distribuição doprojecto de organização da jus-tlça do Trabalho, para que ossyndlcallzados emlttam parecerdentro do prazo mínimo de oito•dias, relatando o dr. Rego Linsas conclusões.

O Syndlcato resolveu, por votounanime dos presentes, dlriglr-senovamente ao presidente da Re-publica pedindo-lhe a publicaçãodos projectos de Código do Pro-cesso Civil e Commercial, e doCódigo do Processo Criminal, pa-ra que os juristas do palz, noprazo officlalmente designado,apresentem suggestões sobre osmesmos, collaborando assim como governo da Republica no aper-feiçoamento das leis adjecttvas.

Ü dr. Alberto Rego Lins deuconta ao Syndlcato de Advogadosda incumbência que recebeu des-te Junto ao Instituto dos Advoga-dos de Recife.

GARGANTA* NARIZ*'OUVIDOSI)K ANTÔNIO LEÃO VELLOSOLivre docente da UniversidadeChefe de Clinica da Polycllnlcado Botafogo. Rua Uruguayana,85 e 87 — Salas, 42-43 — Das 14áa 16 horas — Tel. 23-3279.

(xxx)

NO TRIBUNAL DE APPELLA-ÇÃO DO ESTADO DO RIO

Indicados os candidatos ávaga existente

Reunido, hontem, o Tribunal deAppellação do Estado do Rio In-dicou os candidatos á vaga de des-enibargador existente naquellecollegio Judiciário, em conseqtten-cia da aposentadoria compulsóriado sr. Macario BMguelra de Mello,

Na tórma da lei, como se tra-ta de vaga a preencher por me-reclmento, foram tres os nomesapontados, na ordem seguinte: 1"—• Américo Lobo, juiz da 3* varacriminal de Nietheroy, com dezvotos: 2° — Manoel Barreto Dan-tas, Juiz da 1* vara eivei da ca-pitai, com nove votos, e, 3° —Sydenham Ribeiro, juiz da 2' va-ra cível, com seis votos.

A lista será remettlda ao In-terventor federal e este poderá no-mear qualquer dos tres indicados.

PROFESSOR M. GUDINConaoltn» com hora marcada

TEL.: — -.7-7810

<ix.)

EM CRIME PRATICADOCONTRA A UNIÃO FEDERAL

Não houve incidência coma Constituição

O ministro Costa Manso rola-tou, hontem, em sessão plena doSupremo Tribunal Federal, o pe-dido dc habeas-corpus vindo doEspirito Santo c no qual era pa-

Constitue o mais surprelienden-te de todos os movimentos temi»nistas o operado na Turquia, da-das as condições em quo de haséculos se encontrava a mulhernesse palz.

Integralmente escravizada, des-provida de qualquer direito, am-parada apenas pelo interesse ouentão pela piedade que desperta-va no homem, sujeita a um re-ghnen que a mantinha encarce-rada no liarem e não lhe permlt»tia expor.o rosto a estranhos, vi»via a mulher ottoniana melo ani-mallzada, fechada a qualquersombra de cultura e tendo comomundo o espaço oceupado pelasua habitação.

Passar a mulher turca desse es-tado de completa Inferioridade,para o presente, em que se tor-nou social e politicamente egualao homem, representa, pois, umaprodigiosa transformação que, seconsiderarmos a rapidez comquefoi operada, chega a tomar ò as-pecto de um lance audacioso quehaja revolvido por completo amentalidade ottoniana.

O movimento feminista do ve-líio império das descendentes deMahomet tem o seu ponto departida no famoso cyclo revolu-cionario creado pelos Jovens Tur-cos, notável acção occorrlda em1908, que arrancou a nação de umsomno letharglco cm que Ia pere-cendo lentamente o a animoucom ressuscitadora energia.

Nascem então em Stambul, Istoé na mlllenarla Constantlnopla, asprimeiras organizações feministas,com um modesto programma desolicitações consistente em obterpara as mulheres turcas, sobre-tudo para as dotadas de instru-cção superior, certas liberdades,como a egualdade entro ellas noseio da família, p direito de seapresentar sem véo cm publico eo da livre escolha de trabalho.Au premler abord, pouca coisa vi-sava esse programma, mas naverdade esse pouco; derrubava pelaraiz, com as suas conseqüências,quai suecedeu, a tradicional con-cepçâo islâmica da condição so-ciai da mulher, pois com o esta-beleclmento da egualdade no seioda família rula por terra a de-terminação coraníea mantenedorado harem e do costume das qua-tro esposas máximas e superiu-res ás demais habitantes do ser-ralho, que estavam relegadas ácategoria de concublnas; com aabolição do uso do véo em publl-co a mulher passava de proprie-dade intocável a ser creaiura detrato accesslvol, e com a facul-dade da livre escolha do trabalhofirmava-se o principio da índe-pendência econômica feminina,base de toda liberdade.

Reforçado com a. cooperação dosIntelleetuaes, logo o movimento setornou robusto e assim cinco an-nos depois, em 1913. Já elle es-tava ramificado por todo o paiznuma luta incansável contra osresquícios de preconceitos queainda subsistiam. Mais amplas vi-ctorlas trouxe a guerra européapara as mulheres ottomanas, pre-mio da Importante parte que ellastiveram no3 serviços auxillaresdo exercito, nos bancos e nosgrandes armazéns, substituindo,como aconteceu nas demala na-ções belligerantes, os homens ab-sorvidos pela acção militar. Como exlto do movimento de renova-ção nacional, chefiado por Musta-phá Remai, que acabou lmplan-tando a Republica, o feminismotriumphou em absoluto a pontode hoje afi faltar á mulher otto-mana galgar um posto, o de pre-sidente do palz, pois em todas asdemais funeções, quer soclaasquer políticas, inclusive na dedeputado, ellas se encontram em

pé de egualdade com oa ho-mens.

Começou o feminismo por obterdo mo.imento kemallsta a crea-ção de escolas elementares mtxtaie o livre accesso das mulheres aoensino superior. Em 1.923 surge.",:o Partido feminino do poro e i.Kadin UlrUgi (União feminina),composta esta de elementos avan.çudos da bur_uezla e da intcli. •ctualldade, duas organizações q>ienssuinem a leaderança da ai mi-cada feminista e lhe dão impulsonotável. Com a píoclamação .-inRepublica (29 de outubro de 19231os derradeiros entraves oppostõspelo Corão ficam destruídos e apartir dahi não ha mais necessi-dade de lutas porque o proprie.governo vae convertendo em leitodas aa solicitações do bellosexo, o qual obtém o seu esta-tuto no novo código civil (17 õ?fevereiro do 1926), onde fica determinada a abolição da polyga-mia, o matrimônio é convertidoem acto civil e é Instituído o di-vorclo, acccssivcl aos dois sexoi,.com o que dcsapparece o direitoque tinha o homem de Uvremen-to repudiar a esposa qne nâo mui-!lhe agradasse. Pouco depois che-gava a vez da concessão dos dl-reltos políticos, que foi feita poretapas: primeiramente a mulherturca tornou-se eleitora, depoi»clcglvel para os conselhos muni-elpaes e por fim, com a lei de lidc dezembro de 1934, adquiriu odireito do voto nas eleições legls-latlvas e de eleglbilidade paradeputado.

Entrchienles consolidava a mu-lher turca as suas victorias comfactos de Intonso alcance psycho-lógico. As vestes tradlclonaes fo-ram substituídas pelas loiléttetá européa, o humilhante véo pas-sou para o domínio das lendas (.-.seu uso foi abolido officlalmenteem setembro de 1925) e general-;-zou-so o costume das senhoras «.das senhorltas salrèln sozinhas Arua, livremente, donas dos eín*.movimentos. Mais ainda: a mu-lher ottoniana tornou-se frequen-tadora de todas as festas e bal-les, actoa aos quaes atê então s6compareciam as senhoras chri.--tãs, Com isso não mais houv%logar onde ella não estivesse pre-sente, como libertação finai depreconceitos em que teve comoapoio principal o próprio presi-dente da Republica, o valòfòsc,Mustaphá Kemnl, tanto que saconta que este, notando num doibailes que organizara, haver offl-ciaes que não dansavam e queIsso provinha da recusa de varia 5senhoras em tomar pavte nasdansas, assumiu ar de commandomilitar e obrigou as recalcltran-tes a dansarem, não sem deixardo censural-as pela offensa queessas traif(cionoí/3Íos haviam feitoao uniforme.

Não ha mais campo de activU.dade humana na Turquia fecha-do ás mulheres. Até avladoras,com Importantes feitos militares,já se contam ás centenas. Umadestas é a própria filha adoptlvade Mustaphá Kemal, a joven Sa-hlha Gheutchen, que ainda hapouco recebeu a cobiçada grani*medalha de diamantes da aviaçãoturca pela sua acção nas opera»ções militares, ent Junho ds 1937,contra oa amotinados de Tungell(centro da Anatolla), nas quae»ella não hesitou em voar sobre a*.posições dos rebeldes e metra -lhal-as, num completo despreir.pelo perigo.

Foi-se o tempo daa Encantada),dos mysterlosos harens e da ser-vldão feminina. Hoje a mulherturca ê livre, verdadeiramentelivre, e por isso ê intensa a ale-gria com que serve o seu paií »plenamente comprehende os seu*deveres e a sua missão social.

ciente Agenor Miranda Barbosa.Nesse habeas-corpus era dado co-mo co-auetor o Tribunal de Ap-pellação daquelle Estado. O rela-tor oplnbu no sentido de não setomar conhecimento da ordem lm-petrada, visto se tratar de crimepraticado contra o interesse daUnião, A decisão foi proferida porunanimidade de votos, de accordocom o ministro Costa Manso, porisso que, so é verdade que a.Constituição vigente dá recursopara o Supremo das decisões dosJuizes locaes, proferidas nas cau-sas em que a União seja autora,ré, assistente ou oppoente, no ca-so em apreço, tratando-se do ma-teria crime não se appltca o dls-positivo constitucional, porque ellesõ se refere aos feitos eiveis.

DR. J. S0ÜZÃ MENDESDoe. ds Uol-ersldad». Karls, Garganta

ê Ouvidos. Bua S_o Jo_é, __•_<>,rn»)

Pio XI se afastará do Va-ticano antes da visita

de HitlerCidodc do Taflcmio, 20 (Ae-

soclated Press) — O SunimoPontífice marcou a sua Ida paraas férias de verão no CastelGandolfo para o dia 30 de abril,quatro dias antes da chegada doFuehrer a Roma. Assim se evl-tara o problema da visita de Hi-tler, como chefe de Estado, obri-gado pelo protocollo a cumpriresta formalidade.

* m» »Estômago - Figado - intestino

DH. ERNESTO CAIt.VEIHOAsnlM, Fac. • 11, rua Quitanda

'

(xxx)*—¦»*.«¦¦ *»

Uma linha aérea entre aYugoslavia e a AlbâniaTirana, 20 (U. P.) — Os dele-

gados da Albânia e da Yugoslaviaasslgnaram hoje o accordo parao estabelecimento de uma linhaaérea de Tirana a Belgrado,

Dr. J.DEMÔRAESGREYCirurgia geral — Vias urina-

rias. Av. Rio Branco, 12R-A, 10.»and. salas 1014116. T. 42-9040, 3ás 6 horas. (xxx)

.*> —¦*» Comprou ao governo me-xicano um e meio milhão

de barris de petróleoCidade do México, 20 (U. P.) —

O sr. Davls, da firma Davls &Company Incorporatcd, de NovaYork, chegou hoje de aeroplano edeclarou haver assignado contraiocom o governo mexicano para acompra de um milhão e qulnhen-tos mil barris de petróleo, a se-rem pagos metade á vista e me-tade em niachinismos, mais tar-de, para a exploração do petróleodo México.

O referido homem de negóciosaccrescentou que espera comprarvinte milhões de barris, nas mes-mas condições, em 193S, porémnão mencionou o preço pago porbarril.

DR. MARIO KROEFFDocente da Faculdade. Clruf.

gia geral Trat". do câncer pelaelectro-clrurgla. — Rua Uni-guayana n.* 104. (xxx)

Correio da ManhãEXPEDIENTE

Aos nossos nniiiinclnntcs desta,praça avisamos que somente es»tão autorizados a receber nossa»contas os srs. José Coelho daSilva o Ary Marinho Machado,sendo considerados falsos quaes-quer outrns que em tal qualida»de ae apresentem.

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do nosso advogado dr. HeitorLima, afim de dar explica»ções sobre o seu debito.

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dat reformar as suai assinaturas antesde terminarem, afim de evitar a inlej-tur.c.3o das remessas.

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Toda correspondência que se rií^nr ffeste assumpto, quer ordinária, quer re-cistrada e bem assim os vales posta».deve ter diri-iJa ao director ¦ ceref"José V. Lisboa, á rua Gonçalves Dias, 5

TEL-PHONES:Gerencia 22-00;?Agencia Central — Rua Cion*

(alves Dias, 13--0S3Hulilicidade "¦})'']Contabilidade 42-3SZ?Director-proprietário 42-2?*$Redacçjio 42-10S0 4J.1USReportagem «--IO?'Secretario 42-lOf1?Redactor de plantio 42-2701Almoxarilado 22-OÍOiOíficinas gnpbicas .. ., ., 22-11^Cortaria — Comes Frcite . .. 225's»

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CORREIO DA MANHÃ ~ Quinta-feira, 21 de Abril de 1938 3

CARTAS DE NOVA YORKDa "Gioconda" de iTAnniinzio ao "Golden

Boy^teClifford_OdetsO ENCANTO DE FRANCÊS FARiMER E O TALENTO

DE UM JOVEN ACTOR, LUTHER ADLER(Especialmente para o "Correio da Manhã",por VICTOR DE CARVALHO)

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Luther Adler e Francês Farmer, os heroes de "Golden Boy"a grande peça de Cliíford Odets

' Nouo Torfc, 12 da abril — Foina muitos annos. Mas eu nuncamais esqueci a profunda impres-são que Maria Melato me causouna "Gioconda" de d'Annunzio.

Eu não tive a ventura de vera Duse das Bellas Mãos. Por isso,Maria Melato ficou sendo paramim, a figura Ideal da heroina ded'Annunzío, O momento angus-tlante em que ella sacrifica asmãos para salvar a estatua do es-poso, a sua voz dolorida: "E* sal-

-va ! " e depois a indescrlptlvel ex-pressão de sofírlmento, no ultimoacto, quando cae de joelhos dean-te da filuinha, os braços mutila-dos, confessando sem palavras oBrande sacrifício — são coisas quenunca mais podem ser esque-cidas.

Antes dessa tragédia de d'An-nunzio, nunca aa mãos tiveramtanta importância cm theatro. Edepois delia ninguém se sentiucom coragem dc pol-as de novoem evidencia.

Agora, Clifford Odets apresen-tou um drama forte, Vigoroso, mo-deritb, em quo as mãos surgemnum primeiro plano como na pecado poeta de Montenevoso.

Mão são mãos puras e boas co-mo as mãos de Sylvla Settala.Mas, as mãos fortes e brutas deum joven de vinte e dois annos.Mãos de um boxeur. Dlfflcilmen-te se pôde imaginar poesia nasmãos de um boxeur... CliffordOdets desenvolveu o seu dramanum meio pobre, onde a língua-gem ê muitas vezes brutal, mas,que mundo de poesia em torno doheroe 1

"THE GOLDEN BOY"

Joe Bonapai-te é esse heroe.Italiano de Nova York. Toda agente ri delle.

Por causa do nome Bonaparte.Porque é vesgo. E Joe soffre...Elle tem sonhos de gloria. Ellegostaria de passar pelas ruas edespertar palavras de admiração.Elle tem uma grande vocação pa-ra a musica. E o seu velho paetem esperanças de vel-o um diacomo um. famoso violinista.

Mas, Joe ê apenas Joe, filho demodestissima familia Italiana, Airmã ê casada com um chauf-feur.., E esse nome de Bonapar-te, aqui na America...

Uma noite o velho Bonaparteconversa com um vizinho sobre afamilia. Elle esta a espera deJoe... Elle tem uma surpresa pa-ra o filho: um violino 1 Calculaa alegria.de seu Joe! Espera...Espera... já vae ficando tarde.A familia está. inquieta. Chega ooutro filho, Frank, que traz aultima edição do "News". E, napagina de sports, o retrato deJoe I Naquella noite fizera a suaestréa como boxeur !

O velho fica acabrunhado ! En-tão o seu Joe, tão differente dosoutros, com ideaes de arte... Umboxeur 1

Joe chega. A victoria no rlngnão lhe dera a menor alegria.Elle tambem soffria por ter deabdicar de seus ideaes... E re-tira-se silencioso, para o seu quar-to. O pae nem coragem tivera delhe mostrar o violino...

Succedem-se os quadros. Joe,um dia, numa, explosão, explicaporque entrara na carreira pugi-listica. Elle desejava ser alguém,ter um carro bonito, ser respeita-do.,. Mais tarde, então, poderiaestudar violino.

Elle precisava vencer aqueliecomplexo de inferioridade. E omeio mais rápido, o caminho maiscurto, era fazer-se boxeur, ganharmuito dinheiro e depois então...

Os managers estão enthusias-mados com o novo boxeur. Ape-nas tem um defeito; recusa-se,«os combates, a offensivas vlo-lentas. Os managers não compre-liundom porque o joven athletaage assim. Até que um dia, elles

descobrem: Joe queria salvar asmãos, essas mãos que um dia de-veriam levar as multidfJes ao de-lírio nos concertos !, Lorna Moon, a amante do em-presarlo de Joe, procura conven-cel-o de que elle nunca poderáobter exito como violinista. E umgrande amor vae nascendo entreessa mulher de passado tão tris-te e o boxeur, cuja pureza tantoattrae Lorna.

Elle, amargurado, finalmentecede â pressão dos managers, deLorna...

Os seus combates, violentos,terríveis, são a grande sensaçãodo murido pugilistlco. Elle está acaminho do campeonato do mun-do!

Joe deve partir para Chicago.Volta á casa, que elle deser-tara, para.dizer adeus ao pae.Este mostra-lhe o violino... Joefica enternecido... Segura o vio-Uno e prepara-se para tocar...Mas, olha em volta: e vê a irmã,tão vulgar, coitada; o marido...os managers... E, envergonhado,corre para o seu quarto, Umsilencio profundo em scena. Ovelho espera... Do fundo da casachega uma triste melodia Itália-na, pura, bella... Pura, comoJoe... O velho exulta... TalvezJoe mude de idéa... Mas, qual!Elle ja não lhe pertencia mais...

Uma dia, emquanto a multidãogrita em delírio no stadium, de-pois de um dos seus mais árduoscombates, Joe chega, desesperadoao camarim. No começo ninguémnota a sua expressão... Expres-são de ódio de um vencido. Quan-do alguém estranha que nãoesteja alegre com aquella victo-ria, elle grita, quasl chorando,mostrando a mão esquerda: "Vo-cês venceram... Vejam.., Ve-Jam,,." E, quando lhe arrancama luva, vêem que Joe tem a mãoquebrada... •'

. Nesse mesmo dia Joe perdetambem o amor de Lorna, quenão tinha coragem de faltar coma palavra dada ao empresário:ella promettera que o desposaria eia fazel-o, por gratidão !

. Com os seus sonhos de arte des-truidos e com o coração dilacera-do, continua a sua série de trium-phos. Chega a grande noite docampeonato do mundo !

Joe vence, Mas, na violência daluta, mata o seu antagonista. Issoé um- golpe terrivel para o pobreJoe de sentimentos tão bellos etão puros 1

Em vão, os admiradores e osjornalistas tentam convencel-o dacasualidade dessa morte. Joe sof-fre... Lorna volta então. Ellanão' pede deixar o seu Joe as-sim... Que importa o mundo ago-ra ? Elles estão juntos de novo...Joe, meio louco de alegria faz pro-jectos... Partirão Immedlatamen-to... Tomarão o carro, o bellocarro com que elle sempre so-nhara, e irão a toda velocidade,pela noite a fora, ebrlos de felicl-dade, uma felicidade misturadacom amargura e desillusão...

O velho Bonaparte espera emcasa,., Os amigos da. familia,meio bêbados querem celebrar avictoria do novo campeão. O te-lephone toca... Alguém commu-nica que um carro que ia a todavelocidade, se espatifara em LongIsland... Que enviassem uma pes-soa para identificar os corpos deJoe e de Lorna.

Essa peça é um dos maioresêxitos da estação novayorkina.E nella brilham, com extraordina-rio fulgor, Luther Adler no papeldo boxeur; Francês Farmer, queestréa brilhantemente no palco eMorris Carnowsky, que no filmde Paul Muni "The Life of EmileKola" interpreta o papel de Ana-tole France.

"Golden Boy" velu ainda au-gmentar a cadeia de triumphos deClifford Odets.

A PRIMEIRA CONFE-RENCIA BRASILEIRA

DE TUBERCULOSE

Fixada a data de suarealização

¦Reuniu-se hontem á noite sob apresidência do professor Mac Do-Yyell. a Sociedade Brasileira deTuberculose.

O sr. Areslty Amorim fez o elo-glo fúnebre do diplomata brasi-leiro recentemente fallecldo, sr.Lucillo Bueno, propondo um votode pezar.

Em seguida, o sr. ReglnaldoFernandes expoz o programma e aorganização da Primeira Confe-renda de Tuberculose, quo se de-liberou realizar na semana de 4 a11 de maio próxima, nesta capital,sob a presidência do honra do ml-nistro da Educação. Falaram ain-da em torno do assunipto, concer-tando medidas varias, os srs. A.

Iblaplna, Aresky Amorim e MacDowell.

Foi concedida então a palavraao sr, J, Carvalho Ferreira, quefalou sobre o "Aborto em gestan-tes tuberculosas". Insistindo so-bre a doutrina conservadora, o au-tor mostrou o resultado funesto doabortamento na mulher grávidatuberculosa,

Referiu-se aos recursos thera-peutlcos que permittem debellar adoença e fazem com que a gravi-dez possa chegar ao termo, o partose processando então, sem con-seqüências. Mostrou que o lunda-mento da doutrina anti-interven-cionista se firma na agravaçâoque, via de regra, se observa coma pratica do aborto, em virtudede graves perturbações metaboli-cas, soffrldas pelo organismo ma-terno, com repercussão evidentesobre os focos pulmonares e atêmesmo sobre lesões flbrosas ina-ctivas.

Essa communlcaçâo despertouinteresse entre os presentes e foilongamente commentada pelossrs. A. Ibiapina, A. Amorim, E.Sonogji e A. Mac Dowell,

NAO ARRISQUE POR UMA NINHARIAA SAÚDE DE SEUS FILHOS

So V. S. qulzcr, compre a pre-ços dc pechincha a roupa, os sa-paios ou os brinquedos para osseus filhlnlios. Mas antes de lo-var para casa medicamentos des-conhecidos, a preços de líquida*ção. para que seus filhos os to*mem — consulte o seu medico!

Para sua própria tranqullllda-de, tomo esta precaução relativa-mente a qualquer produeto me-diclnnl que comprar para seusfilhos, especialmente cm se tra-tando de laxantes c purgantes.Pergunte ao seu medico queopinião tem sobre o Leite de Ma-guesla dc Phillips, lülle lhe diráque, durante mais de HO annos.os médicos têm recoitiniendadoeste produeto como o mais sua-

ve, efficaz e seguro regulariza-dor do delicado apparelho diges-tlvo das creancas. B' iim dos pro-duetos mais puros que os homensde sciencia conhecem. E' umdesses remédios que V. S. pôdedar a seus filhos com absolutaconfiança.

Mas, ao comprar este produeto,uertiflquc-se de que recebe o lo-gltlmo. Isto é, o que leva o nome"Phillips". Nunca acceite umsubstituto ou uma Imitação! Fa-ça-o para seu próprio bem e parao de seus filhos — assim comopara o bem do publico em geral.

Economlse, preferindo o vidromaior: tres vezes a quantidadedo menor, pelo dobro do preço,apenas. (xxx)

MENORES* AB AN-DONADOS

Entregues os cincoentacontos, em apólices fe-deraes, ás cinco insti-tuições contempladas

pelo doadorConforme Unhamos noticiado,

em nossa edição de domingo, odoador anonymo nosso antigo eol-laborador, que havia feito a dls-trlbulção de cincoenta apólices doempréstimo federal de 1903, dovalor de um conto de réis, cadauma, juros do 5 %, para cincoinstituições por elle indicadas,realizou hontem, cin nossa reda-cção, a entrega dos donativos. Eo fez por intermédio de seu se-cretario particular, que aqui com-pareceu, uma vez que o mesmodoador faz questão de se conser-var ignorado.

As instituições beneficiadas poressa forma altamente generosa echristã foram, como já dissemosna edição do domingo ultimo, aFundação P.omão de Mattos (ex-Casa dos Expostos); o AsyloJoão Alves Affonso, a Casa Ma-ternal Mello Mattos, o Asylo Nos-ra Senhora de Pompéa e o Orpha-nato Santo Antônio. Todas essascinco instituições, representadaspelos seus devidos procuradoresdr. Ary de Almeida e Silva, dr.João Alves Affonso Júnior, d.Francisca Barroso de Mello Mat-tos, d. Brasilla de Faria Castroe Irmã Superiora Maria da Pie-dade, receberam hontem, a tarde,os donativos que lhes foram re-servados, em commemoração aPaschoa.

A MODA EM GRA-VATAS

Britania, a casa das camisas fi-nas e gravatas bonitas, recebeupelo ultimo vapor da primeiraquinzena deste mez, as mais Hn-das gravatas, aqui chegadas atêhoje. São gravatas de grande mo-da em Paris e Londres.

Britania é a casa das gravatasbonitas. Avenida 145. (xxx)

* «i> »Para despesas imprevis-

tas e urgentesO Tribunal de Contas ordenou

o registro da distribuição BOllcI-tada pelo Ministério da Fazendade 50:0008000, ao Thesouzo Nacio-nai, para despesas Imprevistas eurgentes, no corrente anno.

O DECRETO EXTIN-GUINDO NO BRASIL AS

ACTIVIDADES POLI-TICAS DE ESTRAN-

GEIROS

A opinião que prevaleceem Roma sobre o acto do

governo brasileiroRoma, 20 (U. P.) — Foi rece-

bida aqui hontem á noite a noti-cia de que o presidente GetulioVargas, promulgou um decreto ex-tingulndo ein todo o território doBrasil as actividades políticas deindivíduos ou entidades estraneei-ras.

Embora pouco se saiba acercados motivos determinantes destamedida, presume-se geralmenteque a mesma visa oppõr um pa-radelro íl propaganda nazista quesegundo consta aqui, estaria sen-do desenvolvida no Brasil ultima-mente cm proporção sempre crês-cente.

Os círculos ligados ao governafascista excusaram-se de fazercommentarios, aguardando aindaoutros detalhes sobre o decreto emapreço.

A opinião prevalecente entre osobservadores políticos, é todavia,que a medida do presidente Getu-lio Vargas em abioluto não prejudicará os emigrantes italianos devez que estes sempre fizeramquestão de acatar respeitosamenteas leis e as instituições da sua pa-tria adoptlva.

E' do conhecimento de todos queas actividades patrióticas dos cl*dadãos Italianos em paizes estran-geiros rarissimas vezes determi-naram medidas coercitivas dosrespectivos governos.

Isto se refere de maneira par-ticular ao Brasil, onde as activl-dades italianas nunca assumiramcaracter político, limitando-se ri-gorosamente a manifestações cul-turaes de tal maneira respeitosasque as autoridades brasileiras ja-mais tiveram oceasião de fazerobjecçfles, tendo pelo contrario,muitas vezes, auxiliado de bomgrado as mesmas.FRANCA APPROVAÇÂO DOS

CÍRCULOS OFFICIAESFRANCEZES

Paris, 20 (U. P.) — Os clr-culos officiaes francezes manlfes-tam franca approvaçâo ao decre-to do presidente Getulio Vargasprohiblndo que os estrangeirosexerçam actividades políticas noBrasil.

Asslgnalam que a França sem-pre seguiu, rigorosamente, a po-iitica de não interferir nas quês-tOes internas das outras nações,considerando que ellas têm o di-reito de serem senhoras na pro-prla casa, Além disso julgam quea não-interferencia de estrangei-ros nas questões internas do Bra-sil será uma garantia de que. atradicional amizade franco-brasi-loira continuara como uma soli-da realidade.

"LUESITORIOS"Um novo methodo scientifico de tratar a

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mento, não poderá deixar de o preconizar. E'tão efficaz, como as mais efficazes injecções,sem ter nenhum dos múltiplos inconvenientesdestas.

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FAZIAM LARGAPROPAGANDA DOCREDO COMMU-

NISTACondemnados pelo Tri-bunal de Segurança, ap-peitaram para o S. T. M.

Pelo procurador geral da Jus-tiça Militar, foram devolvidosao Supremo Tribunal Militar,com o seu parecer, os au-tos, do processo a que res-ponderam Jayme Suart, PedroVlsconti, Antenor Galheiros, Bre-no dos Santos, José de AndradeFerreira e José Rodrigues pe-rante o Tribunal de SegurançaNacional e em que é appellante oultimo delles.

Os aceusados, segundo constado processo, organizaram nestacapital uma cellula communista,fazendo larga propaganda do cre-do vermelho.

Na residência de José Rodrl-gues, & rua Taubaté, foram ap-prehendidos, além de grandequantidade de boletins subversi-vos, seis bombas incendiai-las.

Em seu parecer, opina o pro-curador geral pela confirmaçãoda condemnação no gráo sub-ma-xlmo (dois annos o seis mezesde prisão), salientando que elleincorrera ainda no art. 13 da leide Segurança, pela posse dos ex»ploslvos, facto que, a seu ver,constitue outra infracção, intei-ramente autônoma,, e da qual nãocogitara a denuncia.

O processo em questão deu en-trada no Supremo Tribunal Mi*litar no período das férias foren-ses e só agora foi com vista aochefe do Ministério Publico Mi-litar.

Funcclonará como relator oministro Pacheco de Oliveira.» »»» •

A repressão ao movi-mento extremista

de 1935O Tribunal de Contas ordenou

o registro do credito especial de1.500:0005000. para os Estados dePernambuco e Parahyba, a titulode aux-ilto ás despesas pelos mes-mos realizadas com a'repressãoco movimento extremista de 1935.

CONSELHO DA ORDEMDOS ADVOGADOS

Eleição do novo presi-dente e dos membros do

Tribunal de EthicaO Conselho da Ordem dos Ad-

vogados, reunido, hontem, sob apresidência do sr. Philadelpho deAzevedo, o mais antigo dos ton-selhelros inscriptos, elegeu pre-sldente, por unanimidade de vo-tos, o sr. Antônio Baptlsta Bit-tencourt.

Conhecido o resultado, o sr.Philadelpho de Azevedo congratu-lou-se com os presentes por essaescolha, agradecendo o sr. Baptis-ta Bittencourt. Em seguida, pro-cedeu-se á eleição do Tribunal deEthica Profissional, que ficouassim composto: srs. AstolphoRezende, Rego Lins, Justo deMoraes, Aurélio Silva, TarginoRibeiro e Miranda Jordão. ,

O critério adoptado foi o dareeleição dos mesmos juizes da-quelle órgão da classe dos advo-gados.

O Conselho designou para a de-legação que deverá representai-ona reunião próxima do ConselhoFederal os drs. Souza Leão, Al-varo de Miranda, Balthazar daSilveira e Orlando de Castro.

» «i»

Syndicato Medico Bra-— sJJeiro —

Reune-se, amanhã, sexta-feira,em sua sede, o conselho delibe-rativo do S. M. B. que trataráde assumptos administrativos.

O Tribunal de Contasrecusou registro á

SAGROU-SE 0 PRI-MEIRO ARCEBISPO DO

_JAPÃ0-

Foi imponente a cerimo-nia realizada na cathe-

dral de TokioCom todo o requinte do cerimo-

nial ltihui'gk-0 realizou-se em finsde fevereiro ultimo, nn calliedralde Tokio, a sagração de monse-

1 ^***???*****

¦ —————1^— ¦¦¦ ¦¦¦¦——^-^—>

ícpívQDõm

êABRICAÇÂO -OA

COMPANHIAAMERICA FABRIL

WmmrfADCA REGISTBAOA

RIO DE JANEIRO(xxx)

despeesaTendo 0 Ministério da Educa-

ção solicitado a distribuiçãoao Thesouro da importânciade 17:214*400, destinada ao pa-gamento no corrente anno, dasgratificações de funeção por for-ca do decreto-lei n. 204, de 25de janeiro ultimo, aos funeciona-rios constantes da relação, o Tri-bunal de Contas recusou registroa despesa com a distribuição so-licitada, tendo em vista'o que dis-põe o art. 49 da lei n, 284, de28 de outubro de 1936,

O nrvrlilmio rie Tokio

nhor Pedro Tatsuo Dol, primeiroarcebispo da gente catholica naterra do imperador Hirohlto. FoiImponente a sagração do areebis-po de Toklo, na cathedral regor-gitante de fieis, deante de seisbispos japonezes e do delegadoapostólico.

A creação do arceblspado de To-klo foi uma significativa mostrade affecto do Summo Pontífice pa-ra com os cathoiicos do paiz deYamato que são em numero detrezentos mil e quo receberam comintenso júbilo a noticia da eleva-ção de monsenhor Tatsuo Doi aoalto posto ecclesiastico. Pelaprimeira vez na historia docathollcismo nipponico um filhodo Japão foi honrado com o titulode arcebispo, o que vem provarque a Egreja de Christo vaecreando profundas raízes no Im-perio asiático. Monsenhor PedroTatsuo Doi, chefe da Egreja Ca-thollca do Japão, saberá sem duvl-da traçar novos rumos de pro-gresso á christandade com a auto-ridade de sua elevação ao dlgnl-ficante posto religioso.

«i» »

DE VIENNAVienna, a histórica cidade dos

Habsburgs... Vienna, a cidadedas valsas e da musica, é um dosgrandes centros da moda femini-na. Rival de Paris em muitos se-dores, Vienna è, porém, a rainhaabsoluta na /aoricaçrio dessas pe-queninas coisas, desses "não seiquê", que completam a elegânciafeminina e faxem o encanto dasmulheres.

Sos grandes magasln europeusexistem secções especiaes, ondeestão á mostra da clientela osmais caros artigos vlehnenses, E,torna-se commum ouvir dos la-bios de uma gentil vendedora, emresposta á uma observação de en-cantadora fregueza sobre o preço;"Ohl Isto é vlehnensc". Sadamais expressivo para indicar a fa-ma dos artigos de Vienna,

Breve as cariocas terão, tam-bem, a opportunldade de apreciarum escolhidíssimo sortlmento dealtas novidades vlennenses, ad-qulrldas pelo Sr. Lauro Carvalho,na sua viagem triangular — Bra-sil, Estados Unidos, Europa, Bra-sil — especialmente para — AExposição, o grande magasln docoração da cidade. (4957)

«i» »

Mais duas vagas no quadrodos officiaes superiores

de artilheriaNo próximo despacho do presi-

dente da Republica com o minis-tro da Guerra serão assignádosos decretos transferindo para areserva de primeira linha os co-roneis da arma de artilheria Ma-noel Padron e Bias Gomes Pi-mentel.

«i» »

0 leite é exclusivamentealimento

O leite ê a unlea substancia nomundo que é exclusivamente sli-mento. Tudo mais que o homemcome tem outras utilidades. Asfrutas com as suas sementes ser-vem para dar nascimento a novasarvores. A carne ê o systemamuscular dos animaes. Dos ovosnascem os pintos. Sô leite nãotem outra finalidade que não se-ja a alimentar.

A INSTALLAÇÃO EM SÃOPAULO DA CARTEIRA

PREDIAL DOS BANCÁRIOS

0 interventor congratula-secom o ministro do TrabalhoO sr. Waldemar Falcão, minis-

tro do Trabalho, recebeu do inter-ventor federal em São Paulo oseguinte telegramma:"Recebi attencioso telegrammacm que v. ex. participa a instai-lação nesta capital, no correntemez, da Carteira Predial do Ins-tituto de Aposentadorias e Pen-soes dos Bancários, destinada áacqulsição da casa própria paraos bancários deste Estado.

Muito grato pela gentileza dacommunlcaçâo e felicitando v. ex.por esta iniciativa, tão utll e op-portuna, envio-lhe minhas cor-dlaes saudações. — Cardoso deMello Setto."

¦» «i» «

0 operariado bahiano saúdao presidente da RepublicaO sr. Waldemar Falcão, ml-

nistro do Trabalho recebeu o se-guinte telegramma:"O operariado bahiano, por in-termedio da Inspectoria Regional,tem a honra de solicitar a v. ex.a fineza de transmittir ao exmo.dr. Getulio Vargas, eminente che-fe do governo nacional, suas calo-rosas felicitações pelo anniversa-rio natallcio de s. ex., aproveitan-do a opportunidade para manlfes-tar a sua fé no Estado Novo eforte. Respeitosas saudações."

PARA ESTUDAR 0 PROJECTOLEI DA JUSTIÇA DO

TRABALHO

Reuniu-se hontem o corpo ju-ridico da União dos Syndicatos

PatronaesO corpo jurídico da União dos

Syndicatos Patronaes do DistrictoFederal reuniu-se hontem paraanalysar e debater o projecto delei sobre a Justiça do Trabalho.

Estiveram presentes 4 reuniãonumerosos advogados e consulto-res jurídicos de varias classes deempregadores.

Compareceram, pelo Syndicatodos Commereiantes cm Torrefaçãode Café, Syndicato Patronal dosBarbeiros e Cabelleireiros e Cen-tro dos Proprietários de Hotels,Restaurantes e Classes Annexas,o sr. Guilherme Gomes de Mat-tos; pelos Syndicatos dos Proprie-tariós de Tlnturarla, dos Commer-ciantes em Ladrilhos e LouçasSanitárias, dos Commereiantes emMassas Alimentícias e das Empre-sas de Turismo e Classes Anne-xas, o sr. Bernardo Scheinkman;pelo Syndicato dos Hotels e Pen-soes e Associação Brasileira daIndustria de Hotéis, o sr. JoséMotta Júnior; pela União dos Des-pachantes Aduaneiros, o sr. Abe-lardo Cunha-! pelo Syndicato dosProprietários de Garages, o sr.Pedro São Paulo; pelo Syndicatodos Proprietários de Padarias eConfeitarias, o sr. Jonathas Tan-credo Porto; pelo Syndicato dosProprietários de Vehiculos de car-ga, o sr. Jullo César Tavares; pe-lo Syndicato dos Lojistas, o sr.Adhemar Garcia Rosa; pela Uniãodas Empresas de Omnibus, o sr.Orozlmbo de Almeida Rego; e pe-lo Syndicato dos CommereiantesAtacadistas, o sr. Sylvio Curado.

A reunião foi longa e bastanteagitada, tendo sido discutidosprincipalmente os termos do TI-tulo I do projecto-lei em apreço.Deliberou-se outrosim que só de-pois de concluído sobre toda amatéria em discussão seriam assuggestões redigidas em caracterdefinitivo.

Por ultimo, de accordo com aproposta apresentada pelos srs.Gomes de Mattos e BernardoScheinkman, e approvada pelosparticipantes da reunião, ficoi: es-tabelecido que os membros dacommissão eiaboradora do proje-cto-lel da Justiça do Trabalho se-riam convidados para visitar ocorpo jurídico da União dos Syn-dicatos Patronaes do Districto Fe-deral logo que fossem concluídosos trabalhos.

A ORDEIOÊ HÂBEAS-CORPUS FOI CONCEDIDA

Sem prejuizo, entretanto, doprocesso de expulsão

Américo Neves, de profissãobarbeiro, foi preso pelo 3° delega-do auxiliar e está sendo proces-sado para ser expulso do territórionacional.

Por isso Impetrou ao SupremoTribunal uma ordem de habeas-corpus, allegando tratar-se deconstrangimento illegal, porque,como barbeiro, desembarcou deum navio inglez, neste porto, jãtendo desde muito residência nopaiz. Como nâo pudesse exhlblr,agora, o seu passaporte, foi pre-so e vae ser expulso.

O caso foi, hontem, relatadopelo ministro Costa Manso, tendoo Tribunal conceàido a ordem,para que seja solto, sem prejuizo,entretanto, do processo de cxpul-são.

penhores? Er.rsiC. B. ÁUREA nRASIMOIItA187, Rna 7 de Setembro, 187

(xxx)» ' »«¦» »Para pagamento dos

funccionarios cujos car-gos foram creados pelo

decreto n. 255O Tribunal de Contas ordenou

o registro especial de 198:406$300,para pagamento no anno actual,dos funccionarios, cujos cargosforam creados pelo decreto-lein, 255,'de 8 de fevereiro ultimo,e bem assim a respectiva dlstri-bulcão á Recebedoria do Distii-cto Federal.

»i» *

Receberam os títulos declara-torios de cidadãos brasileiros

Por portarias de hontem do mi-nistro da Justiça, foram declara-dos cidadãos brasileiros ReinholdOtto Karl Schulze, natural da Al-lemanha; Paul Gustavo JoaklmJues Canet de Mattos Vieira, na-tura! da França e Luciano Joséde Oliveira, natural de Portugal,todos residentes nesta capital.

» m*m »O fomento da produ-cção vegetal do Pará

Tendo o Ministério da Agricul-,tura solicitado a distribuição â'Delegacia Fiscal no Pará da im-portancla de 400:000$000, parapagamento da quota estabelecidano contrato entre a União e o re-ferido Estado, para a articulaçãodos serviços relativos ao fomentoda producção vegetal, o Tribunalde Contas ordenou o registro dadistribuição solicitada,

«i» »

Morreu subitamente um velhoactor

Já de algum tempo que o actorJoão Silva se achava enfermo noRetiro dos Artistas.

Hontem saiu elle a passeioquando foi acommettido de ummal súbito na praça Tiradentes,esquina da rua Silva Jardim, ten-do morte instantânea.

O commissario Alberlco, do 10°districto, fezremover o cadáverpara o Instituto Anatômico. '

<i» »

Despachou com o ministrodo Trabalho

Despachou, hontem, com o sr.Waldemar Falcão, ministro doTrabalho, o sr, Homero Mesquita,presidente interino do Institutodos MaritimoB.

UM NOVO PREVEN-TORIO

O presidente da Repu-blica autorizou a sua

construcçãoO combate á tuberculose esta

sendo levado a effeito pelo .Mlnis-terio da Educnçfio, quer atravésda edificação de hospitaes e pre-ventorlos modelos, quer medianterigorosas medidas de prophyla-xln. Fazln-se sentir ao Estado doEspirito Santo n necessidade deum preventorio para creancas debeis, afim dc que fossem estussalvas daquella terrível doença.

O presidente da Republica acn-ba dc nttender á solicitação dosr. Gustavo Capanema, autori-zando a construcção imniediatnde um preventorio em Victoria,com capacidade para 50 leitos.Para que se realize mais rápida-mente essa obra, que importaráem 145 contos, foi dispensada aconcorrência administrativa. Aplanta foi feita pelo Serviço deObras do Ministério da Educaçãoe Saudo, devendo ser dotado opreventorio dos requisitos da maismoderna technica.

Esse preventorio se enquadrano programma de construcçõesde institutos desse typo cm todosos Estados com cujas adminis-trações coopera, dessa fôrma, aUnião, numa acção conjuneta eproveitosa.

Commemora-se hoje a datado supplicio de Tiradentes

A ^PUBLICAÇÃO

INTEGRAL DOS DOCUMENTOS

RELATIVOS Á INCONFIDÊNCIA MINEIRA

SMEZ

500 CONTOSPor 20$

Apólices de Minas (série B)

ÁUREAAVENIDA 138

(xxx)

CHEGOU A0"rÍ0 A ESPOSADO SUB-SECRETARIO DO

EXTERIOR DA ALLEMANHA

>.Sk^KflBÉHK^jL ¦¦¦'¦ JB Br:'%:-.

Tiradentes

0 embaixador allemão naArgentina viaja no

"Cap Arcona"Esteve, hontem, fundeado no

nosso porto o "Cap Arcona", vin-do de Hamburgo e escalas,

O transatlântico allemão trans-portou muitos passageiros para oRio, sendo de destacar entre elles,a sra. Gertrude Bohle, esposa doSub-secretario das RelaçOes Exte-riores da Allemanha.

Desejosa de visitar o Rio, asra. Gertrude Bohle emprehcndeuma viagem de recreio, deven-do aqui permanecer por algumtempo.

Ainda a bordo, a esposa do Sub-secretario do Exterior da AHcma-nha recebeu os cumprimentos dorepresentante diplomático alie-mão no nosso paiz, em companhiado qual desembarcou ao largo, istoé antes do navio atracar.

Pelo "Cap. Arcona" regressouda Allemanha o sr. Victor Gusta-vo Mascarenhas Tamn, engenhei-ro da Central do Brasil. O dr.Mascarenhas Tamn esteve no deB-empenho de missão que lhe foiconfiada e que consistiu em íls-calizar as machinas e carros, queforam encommendados pelo gover-no brasileiro para aquella es-trada.

Nesta capital desembarcarammais os seguintes passageiros: H.Mc. Cilinmon, director da Llght;Larrey Antunes Conceição e fa-milia, Arthur Oayler, Kurt Jun-ginger e senhora, Hermann Ml-chuel e senhora, Jullus Overhoff,Erlk Pctersen, Marlann E. Silher,Wlllielm Volçk, Ilelnrich Beck-dorf e senhora Walter Bush, Frie-drieli Dierig, Hugo Friedmann esenhora, Wilhelm Hess e senhora,Wlllielm Horn e senhora, GustavKollmann e senhora, Otto Lienkee senhora, Frltz Opel e senhora,conde Carl Friedrich Perponchere senhora, Erich Plenske, medicoallemão; Rudolf Wlschhunsen esenhora, Heinrich von Oerdingcn,Antônio Gonçalves d1 Azevedo(visconde Santo Albino) e Hora-cio Gonzalez Relmiindls e se-nhora.

E' passageiro do "Cap Arcona"o sr. Edmundo Freiherr von Ther-mann, embaixador da Allemanhaacreditado junto ao governo daRepublica Argentina.

Depois de haver passado no soupaiz um período de férias, o em-baixador von Thermann regressapara reassumir as funcçfles doseu alto cargo.

Entre os que viajam para San-tos e portos platinos figuram maisos seguintes: major Max Rohringe senhora, cônsules Otto Uebelee Walter Kohlstedt, Hans AlfredJungel, Martinho Penteado da Sil-va Prado e senhora, Carlos Courelo senhora, Ernesto Gonzalcz Gow-land Federico Pinedo e familia,Alberto Urlburu e familia, Ber-nardino Bilbio, Henrique JulianFrankel e outros.

» <i>

A geada causa prejuízos ásaffra de uvas na França

Paris, 20 (U, P.) — Uma gea-da extemporâneo, causou consl-deravels prejuízos á safra da uvaem toda a França, partieularmen-te na região de Languedoc, ondese produz a maior parte do vi-nho de segunda classe.

Os pomares da região de Parisforam particularmente attingi-dos; mns até agora não foram no-tlciados prejuízos de grande ex-tensão nas regiões de Bordéos eBorgonha.

Os damnos causados pela gea-da no Languedoc e outras regiõesdo sul foram bastante aprecia-veis, avaliando-se, numa estima-tiva preliminar, cm quantia equl-valente a trinta mllhSei de dol-lares. --,.*--

Commemora-se, em todo o paiz,a data <lo supplicio de Tiradentes,o precursor da nossa Independen-cia. Empenhado na obra da edu-cação nacional, o ministro da Edu-cação não quiz limitar-se fls com-memorações usuaes do 21 de abril..Julgou, que a publicação integraldos documentos concernentes liInconfidência Mineira purmlttii-iaa todos os estudiosos da nossaHistoria um melhor conheclmen-to de Joaquim José da Silva Xa-vier, o Tiradentes, e seus compa-nlieiros. Assim, os autores decompêndios históricos, o magistérioprimário e secundário, poderiamfacilmente consultar os textos queencerram o processo dos inconfi-dentes, derramando muita luz so-bre a personalidade e a vida dosconjurados. Aliás, toda a soeleda-de do Brasil colonial do'fim do se-eulo XVIII revive aos nossosolhos, graças â. publicação, feitacom toda a technica paleogriiphi-ca, dos "Autos de Devassa da In-confidencia Mineira". Foram en-tão inqueridus, não somente pes-soas de alta condição, pertencen-tes 6. magistratura, ao foro e cie-ro, mas, tambem, simples Bolda-dos e mesmo escravos. Diversosfactos, atê agora ignorados, tor-naram-se agora do conhecimentode historiadores e do publico cul-to.

Impressos pelo Serviço Graphicodo Ministério da Educação, ja ío-ram publicados seis volumes dessasérie e esta no prelo d sétimo, de-vendo ficar brevemente conhecidaa publicação. Cada volume foi do-tado de uma substanciosa introdu-cção, de autoria do sr. RodolphoGarcia, director da BlbliothecaNacional.

A capa dos "Autos" foi dese-

nhada pelo artista Santa Rosa *representa o busto de Tiradentesemquanto figura nas costas do vo-lume a forca, em que padeceu oprecursor.

A CASA DE MINAS GERAESCOMMEMORA, A DATA

NACIONAL

O departamento social da Casade Minas GeraeS, A avenida RioBranco ns. 175 e 177, 2» andar,r.ão se tem descuidado no sentidode offerecer aos associados e fa-milias o ensejo de se reuniremconstantemente na maior alegria.

Para hoje, ás !) horas da noite,será levada a effeito uma horne-nagem ao Tiradentes. O dr. Nel-son Hungria, falará sobre essainesquecível data nacional, e paracompletar as manifestações dodia, haverá vários números decantos, declamações e recitativos.

UMA SESSÃO CÍVICA NO INS-TITUTO DK EDUCAÇÃO DO

ESTADO DO RIO

Promovida pelo Grêmio Nilo Pe-çanha, com a cooperação da di-rectoria do Instituto de Educaçãodo Estado do Rio, será realizadaás 4 horas da tarde, uma solennl-dade civlca commemorativa dadata.

Constará a cerimonia de discur-sos dos alumnos dos cursos fun-damental e complementar e aindanuma sessão em que tomarãoparte os alumnos Marcai TorresLacerda e Celso Peanhaj aquellena aceusação e este, na defesa deSilverio dos Reis, o chamado Ca-labar, que na Inconfidência é cl-tado como traidor de Tiradentes tseus companheiros.

Não haverá convites especiaes.

GENERAL ©ELECTRIC0 NOME UNIVERSAL 00 SADIO SEM RIVAL

(xxx)

AUGMENTA ENORMEMENTEA ESPIONAGEM NA

INGLATERRA

Aífluem para ali espiões detodas as partes do mundoLondres, 20 (United Press) —

A espionagem na Inglaterra au-gmentou enoriiiemente, segundoüiinuncia o "Stur", em artigo pu-blicado na primeira pagina e sub-ordinudo ao titulo "Os espifles af*fluem á Inglaterra". O jornalallega que os espiões, vin-dos de todas as partes do mundo,invadiram a Grã Bretanha desdeo Inicio do programma de rearma-mento e accentua que us verbasdestinadas ao Serviço Secreto eaos serviços de contra-espionagemdo exercito, da marinha e da aero-náutica, tiveram de ser dobradasnos dois últimos annos. O órgãoacerescenta que a sabotage nasusinas de aviões foi causa da ex-tensão da contra-espionagem eque, presentemente, existem duasvezes mais espiões na Inglaterrado que antes do rearmamento.

O "Star" diz ainda que os em-pregados das firmas estrangeirasna Grã Bretanha, bem como oscriados estrangeiros recebem Ins-trucções para sempre ter os ou-vidos alertas. Salienta que, emAdlershot, ha mais criados estran-geiros do que em qualquer outraparte do paiz e informa que oMinistério da Guerra aconselhouos officlaes casados a não toca-rem em assumptos militares emnasa e que os funccionarios doMinistério da Aeronáutica e doAhnlrantado foram advertidos pa-ra que não falassem nos restau-rantes e nos locaes públicos. Con-clue asseverando que os restau-rantes hotéis e casas de chá si-tuados nas proximidades de Whi-te Hall estão diariamente reple-tos de espiões.

A CONSPIRAÇÃO EMCUBA

CONSUMIMOS CERCADE DOIS MIL CONTOSDE TRIGO POR DIA

Vae ser iniciada vastacampanha

O sr. Gastão de Faria, directorda Fomento da Producção Vege-tal, por determinação do ministroda Agricultura seguiu para o RioGrande do Sul, onde, e posterior-mente nos Estados de Santa Ca-tbarina, Goyaz, Minas e São Pau-lo, orientara, o inicio da campa-nha do trigo.

O sr. Fernando Costa, visa coma medida dar um caracter prati-co á campanha em que se achaempenhado o governo na soluçãodo importante problema, bastan-do asslgnalar que consumimos detrigo, por dia de doze horas, réis1.917:O00$0OO.

ÓPTICA

- Avlnmo» receltaa medicai —llonlflcaçgo de 10 % a quem .

npresenlnr eite annnnclo.

CASA MORENOOUVIDOR 142

(xxx)

0 JUIZ DAI1 VARA DECAMPOS EXCEDEU 0

PRAZO

Sete dos aceusadosforam condemnados

Havana, 20 (U. P.) — O Esta-do Maior do Exercito annunciouque sete dos dez soldados e ma-rinheiros presos no dia Io do cor-rente e aceusados de conspiraçãoforam condemnados a tres annosde reclusão, havendo sido absolvi-dos os tres restantes,

E, por isso, o corregedormandou passar os autos

ao substitutoFoi requerida ao desenibargi*-

dor corregedor da Justiça flumi*nense uma correlção parcial con-tra o juiz da 1* vara da comarc*de Campos, HOb o fundamento di.-ter o mesmo juiz excedido o pra-7.0 de sessenta dias para dai »'.sentença final numa acção ordina-ria movida ali por d. Isabel Ney.

Deferindo, hontem, o pedido,aquella autoridade judiciaria, ds-pois de longa argumentação, man-dou que aquelle juiz passasse o»autos ao substituto legal.

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CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 21 de Abril de 1938

ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS

Os estudos afro-brasileiros l.o-maram corpo com as pesquisas

"cio-Vina Rodrigues divulgadas ini-clalmonte em 1905. Sylvio Rome-ro, antes, em INSS, nos "Estudossobre a poesia popular no Ura-sil", adorara o thema do pontode vista do influxo do preto nucomposição do "folk-lore'.' brasi-llco. Mas a primazia de um tia-balho sys tema tlzatlu cabe, semduvida, ao medico bahluno nuedesceu ao âmago da questão exa-mlnando-a sob vários aspectos, eparticularmente para definir aposição da raça negra no quadroethnico do Brasil, onde, ao con-trario do que sc observa nos pai-zes que a Isolaram o hostilizaram,nunca foi possivel crear um cs-tado do rivalidade por motivo dedlfferenças do côr da epiderme.

Durante muito tempo, porem, oassumpto pertenceu uo -numerodos que interessam u tini circulorestricto, e não teve publicidadealém dns paginas dos livros.Cuidava-se, então, de conhecer onegro nos seus costumes, na suamythlca, nas suas superstições ena influencia por elle exercidamercê da sua Cucll fusão do san-gue com o branco e com o Índio,esta processada mais através doselementos mestiços. Nina Itodrl-gues não estíi, todavia, liberto dopreconceito dns leituras dos quenegam ao "colored-people" qual-quer virtude, Elle fôrma comGobineau e com os pregoeiros dasuperioridade absoluta dos anglo-saxões sobre os demais povos douniverso. E vne ao extremo derecusar, em termos que se con-tradizem, qualidades positivas aessa gente que nenhuma forçahumana poderá jamais riscar dapossa historia.

No seu "Os africanos no Bra-sil" escreve Nina Rodrigues: "ARaça Negra no Brasil, por maio-res gue tenham sido os seus in-contestáveis serviços á nossa ci--ilí.ação, por mais justificadasque sejam as sympalhias de quea cercou o revoltante abuso daescravidão, por maiores que serevelem ps generosos exageros deseus turiferarios, Aa áe constituirsempre nm dos factores da nossainferioridade como povo. Na tri-Jogia: do clima Interlropicalinhosplto aos Brancos, que fia-gella grande extensão do paiz;do Negro que quasi não se clvl-liza; do Portuguez rotineiro e im-progressista, duas circumstanciasconferem ao segundo saliente pre-eminência: a mão forte contra oBranco que lhe empresta o climatropical, as vastas proporções dojriestlçamento, que, entregando opaiz aos Mestiços, acabará prl-vando-o, por longo prazo pelo me-nos, da direcção suprema da RaçaBranca."

Ha mais de trinta annos NinaRodrigues dizia essas coisas. Con-cordava em que havia iacoiiles-laveis serviços prestados pelo ne-gro 6. nossa civilização, para logoem seguida desdizer-se, affirman-do que o negro quasi «ão sc cl--flixa; aceusava o portuguez dcrotineiro, e este era branco e eraseu o sangue que corria nasvelas dos bandeirantes, autorestia epopéa sertanista do soculoXVII, barbara mas evidentemen-ta eònstrúctora! e concluía pelainépcia do mestiço, pela sua for-ça de retardamento do domínio dobranco, e simultaneamente pelancção entorpecente do clima dotrópico,¦ Os íaetoa, entretanto, desmen-lem a cada Instante éSEe sclenti-ficlsmo erudito e derrotista. Osnegros mostraram, na éra colo-nial, um alto espirito de dlscipll-na, quando dirigidos por I-Ienrl-<iue Dias se bateram com os hol-landezès e os venceram. Con-vêm, nesse passo, não esquecerque só brasileiros brancos, Índiose- pretos nordestinos, e trials bran-r.bs e mestiços fluminenses, ml-neiros e *paulislas, Integraram oexercito improvisado quo afugen-tou a Hollanda na Parahyba, emPernambuco e na Bahia. NaHguerras que sustentamos, em ter-ra e na água, pode-se asseverarquo mais de 60 % da tropa secompunha do homens escuros, nu-merosos delles destacados em gra-Ves funeções de commando.

A chronica desses ncontecimen-(ob prova quo elles não briga-vam como escravos, mas comopatriotas nue asseguraram as 11-íihas-mestras da nossa soberania.No que concerne ao lusitano dasmigrações dos séculos XVII eXVIII, ê preciso distinguir entreoa governos de além-mar, sempreausentes nos casos nue diziamrespeito fl. administração do Bra--11 num sentido superior de apro-veitamento Intelllgente das rique-nas da terra americana, o os in-dlvidüos nue aqui So fixavamlutando contra a ferocidade dnnatureza. Estes foram os horoesobscuros nue argamassaram comruor de vida os alicerces da nos-sa organização econômica e do-ram de si tudo o nue puderam.Massa rude, simplória e lnstlnoti-va, realizou com a cruza o mlta-gre de trannuillldade nue hojedesfrutamos o nue nos permittetrabalhar sem sobresaltos.

Quanto _ Inhospitalldade clima-terlea, tumbem não se confirmamos prognósticos sombrios de NinaRodrigues. No Ceará houve a fl-xação de numerosos brancos, o osseus descendentes puros — o cea-i-enso sempre se mostrou refra-ttarlo ft mistura com o preto —emparelham com os cafusos e ma-melucos do Nordeste na trágicaconquista da Amazônia e na re-nistcncia ás seccas periódicas.

Chegamos ngora a um outroponto dos equívocos o prejulga-mentos precipitados do Nina Ro-driguesi o da possibilidade de seformar no sul uma "nação hran-r.o. de origem teutoniea", cm con-diçõos de se contrapor a um nor-ta de "iiicslíços vegatando "ia tur-huleneia estéril de uma iniclli-gencia t-iuo e prompta, mas as(iodada á mais decidida inércia eIndolência, ao desanimo c por veecs d subserviência, e assim ameaçados de se converterem cm pasto submisso de todas as explorações do pequenos rcgvlos c dietadores."

Essa "nação aryana" do cx-tremo sul nunca estevo mais dis-tanto do reallzar-so do que nosdias que correm. Para fundal-a,é certo, so empenham paizes eu-ropeus, interessados cm conser-var o seu predomínio sobro osnúcleos do immigrantes, por ln-tormedlò dc escolas desfigurado-ras da mentalidade- da sua prole.Fazom-no. porém, Inutilmente,porque a consciência nacionalista«Is brancos o do mestiços reuge.Por outro lado são exactamenteos Estados do maior coeftlclcntode mostlcaccm os auo garantem

a supremacia econômica da nos-sa Pátria. São Paulo, — Infor-iriam as estatísticas recentes —tem uma população de quasi Smilhões de habitantes. Desses,apenas 1100 p poucos mil são es-trangeiros: italianos, portuguezes,hespanhoes e japonezes, além deoutros que entram com quotasinsignificantes nesse computo.Oitenta por cento da propriedadeagricola paulistana pertencem abrasileiros, e esses são, na suamaioria, mestiços mais ou menosdiluídos. Minas, outro redneto emquo a porcentagem do brancos,no conceito dos etlinologos pu-rlstas, é reduzidíssima, é quasiexclusivamente brasileiro. O ItioGrande do Sul, com 3 milhões dehabitantes, não terá mais do 20 %do germanos na sua etlinln, eoutros 20 .'<? de Ítalos, sendo orestante dn seus filhos de velhncepa nacional, com mesclas dcluso. de índio o do hispânico. Eo argumento mais Impressionantepnra desfnzer ilIUsões, creadasmais pelu repetição de lim -sos-tro literário do que pela verifi-cação da. realidade, 6 este: o Bra-sil tem. grosso modo, 45 milhões.O seu crescimento mais rápidose processou depois de 1900, cm-bora desde 1845 houvéssemos re-cebldo boas levns immlgratorlas.Do 1820 a 11)20 a entrada de alie-nlgennn não passou de 3 milhões,de múltiplas procedências. Dl-zem, portanto, esses algarismos,que esto Brasil, no pé de clvlli-zação cm que so encontra devealguma coisa do sério aos 40 ctantos milhões de brasileiros na-tivos...

Bm "Raça c assimilação" OH-veira Vianna discute o commen-ta as demasias dos que deseja-riam no Brasil um conflicto deraças, e demonstra o papel dosmestiços em vários grãos no"melting-pot" de diversas regiõesdo paiz. Ronuette Pinto não émenos convincente.

E' verdade qUe um congressoafro-brasileira, em 1925, se pi-opozdescobrir novidades nesso cam-po de especulações sclentificas.Com rnras excepções, no entanto,o nue se fez nessas tertúlias foidemagogia subversiva visandoutilizar os pretos como lnstru-mentos de agitação bolchevinue eapresentando-os como victimas deescandalosa perseguição branca.

Assim,' contra os exploradoresdo preconceito) os agentes dadesordem, os falsos sclentlstns, eos que pi-ereriám ver o Brasilcom os livros exóticos a vel-ooom os seus próprios olhos, o quesubsiste é que nem o clima dotrópico é inimigo dos brancos,nem os mestiços ou pretos dei-xam de concorrer para a efticn-cia de uma obra de civilizaçãoe de cultura no Novo JMUndo.Fora dahi, no miè elle se rela-ciona com a resistência physicados nossos patrícios, o problemapertence á hygiene e á edu-cação.

Carlos Maul

do chefe do Eslado é outro svm-! relação ao Communismo. São, abolo, pois tudo está, na verdade,em fazer as coisas não custandoellas a minima gota de sangue.

&

O tempo

bem dizer, de hontem os dolorososacontecimentos que ensangüenta-ram esta cidade e outros logaresdo paiz provenientes do levantescommunistas. As maiores torpe-zas foram commettidas pelos cor-religionarios de Stalin, as quaesencheram de horror e de Indigna-ção o Brasil, que teve assim umaantevisão do que viria a ser a im-plantação do bolchevismo entre

boletim diário oo DEFARTamen j -os. - até hoje enumeras fami-TO DE AEItONA-TICA CIVIL „__ .,.___ . __<. de membr0_

PrevinÕM para o periodo daí 18 —>—5 j seus que caíram victlmados peladc liont-m ú* IS huras ti** hoje: 1 _¦ . •

DMiiiitii reiterai . .vi.t_.rr. _ T___. fúria assassina desses revolucio-¦k» iierturlindo ii-tn churu"-*. m.Hiorando 90 \ níirios.

i uorrer do tlm. Temperatura: noite u-h-j i __ .,_.--,,_. ,e ra. oi.™.,, dc dia. \>nto« .le íu! . >><* entanto ja nao faltam bra-íêsto sujeitos a rajadi». j Si'eIros que, olvidados de taes fa-

¦Eslaao ao'nio «v janeiro — T.-çipo: . voltam a considerar o Com-nllidu iwrttirluiln cum chuva». Navorlnt. ' • «"""¦""« --"———<— - _-"¦Temperatura: nult. fresca e •¦_ e-r-cão munismo como movimento semde -Ila. «ilvo a leste onde «ri «lavei.; , impor,---,- e ate puem em duvi_

Estados tin Sul — Tem.*» iv.rlnr.au- I _¦¦¦'--• ¦¦¦-_. , . .cnm eluiva. em S. Paulo c litoral e wr-', da nao sfi que haja nlguem nes-ru do ruraná _ dc Santa Cntl-riua nc-i te „„j_ e,.,pa_ de se interessar, CO-I.ionu.d» n'.'st»'_ ituf• l_*.t_¦__<*: twii «*nii*- ¦ifelHiIosliuide no reato ,1a zona. N.-v,-iro. mo adepto, por tal «-Hlnim, como¦¦•cmporulurn noite fria c eu eleva..... .!(, „.,„ _ mnrx|srn0 fieja objecto denia. 'ÍOinhS i-*osslv*.Í!i. e-e.pt.> "*ni Sã»i'l-nlo. Ventos: de mil a leste, frescos \k.t , propaganda em nossa pátria.V07.L'S.

Hyrtopsa <Í!» tnupo oceorrido no Ontri-cto Ftiiltml ((!«» 13 hur.is de ante-bon-tem tis i:> Imrns de boutcin):

O tempo tli-correu an:rr.';ntlnr todo pc-rindo •¦-•iri clturuti. A temperatura drv'H-iiuii A noite o foi estarei de dU. As :.".-?•-dias das temperaturas extremas obi.rra-dns nos postos do Dlstritto Feii<*rat. fo*ram: máxima _-*'."' e m!níma H''-'l e astfníperaturAs extremas rejEt-^tradas no Ob*tierratorio Jleteoroto^ieo da Avenida dasNu .fies, foram: máxima _¦_•-¦- e mínimalít'J-l, respeetiramente ás T_ horaa e 40minutos e 6 horas e -U minutos. Os ven*tos predoiuitmram de sut a leste comrajadas, fortes a principio.

Hynopse tio tempo mxerrído en todo ofiiz (das 0 bora- de ante-hontem _s 9horas de hontem):

Zona Norte — O tempo naa 24 borasfoi bom em AlagOas e Sergipe e parteda Bahia e nublado com eburas esparsasnos dfititii** I-stados. Hontem fts 9 hora«crd entre bom e nublado, com chariscosem Maceió. Predomina ram os ventos doquadrante leste, frescos.

Zoua Centro — O tempo na_ 24 norasfoi encoberto, com chuvas no Estado doItio e Espirito Santo e churiscos erafn.vnbã. Hontem ás 9 horas era entrenublado o encoberto, com chovas no Ks-tndo do Kio e K. Santo. rredom!naramoi ventos de sul a l&te, com rajadasesparsas.

Zona Sul — O tempo nas -4 Sora-foi bom uo Itio Grande, nublado *.-mSanta Catharina e em pcral perturbadocom chuvas nos demnls Estados. Hontemás D horas era bom no Rio Grande eSanta Catliarlna e perturbado com ebu-vas nos demais Estadoü. Os Tentos foramvariáveis predominando os do quadrantesul. com rajadas esparsas.

Uso da heca

SYMB0L0SO homem primitivo caçava por

necessidade, para alimentar-se;o homem contemporâneo caçapor desfastio, para delcitar-se.

A velha caça dos primitivosera uma luta sem regras, depura animalidade. A bella caçados contemporâneos c um prazerde etiquetai em que se reconhecea própria espiritualidade.

Para melhor comprehender acaça — queremos alludir á caçado segundo gênero — seria tal-vez indispensável figurar a so-ciedade posterior ao Directorio,reunida na floresta dc Fontaine-bleati.

O castellão das redondezasconvida a nata do Império napo-leonico, excluído Fouchê, por de-masiado policial. São damas deestirpe, duques, officiaes de ca-vallaria com vida pregressa deheroes em Wagram, influenciasda Bolsa e do Banco de França,As damas dc estirpe montam ainda á maneira das amazonas, comsoberbos tricornios sobre a ca-belleira enrolada e saias compri-das caindo sobre as botas de po-limento. Os homens vestem comapuro, honrando a linha esplen-dida dos cavallos de raça, queespumam na perspectiva da pro'xima corrida. Os picadores en-vergam seu uniforme vermelho,mantendo a tiracollo as trompasreluzentes.

A matilha está prompta. A umdado signal, dispara... Dispa-ram todos. Inicia-se a caça.

A floresta, impassível, acolheaquelle tumulto, onde se mistu-ram o galope das montadas e olatido dos cães.

Súbito, á distancia, a troinpnde um picador emitte o signal dccaça á vista. O veado persegui-do pula o córrego, estaca porvezes, na indecisão da fuga, ar-resta a matilha, some-se. Asdamas de estirpe, os duques, osofficiaes de cavallaria, as in-fluencias da Bolsa c do Bancode França galopam...

A certa altura do caminho, no-tam-se manchas de sangue. Oveado já tem o cofpo dilaceradopelos cachorros..,

Aqui, ali, acolá, as trompasdos picadores vão transmittindo,pelos toques conven cionaes, asphoses do ataque.

Ao fim de extenuantes exerci-cios, os cavalleiros, inclusive asamazonas, como que se reúnempela lei da attracção dos corpos.Ii' que o veado não pôde maiscorrer e todos o acuam, para ogolpe final. Se se trata de umacerva, c possivel descobrir queella chora, antes dc morrer.

Vem depois a operação do es-quartejamento, com o melhor pe>daço —- o pedaço de honra, emque haja um pé do animal — re-servado para a dama de mais altonivel, a senhora duqueza dcSaint Gcrmain, por exemplo.

» ií ¦»

Uni telegramma de hontem annuncia que, nas proximidades deSylvestre Ferraz, Minas, os srs,Getulio Vargas e Benedicto Vailadares, com outras pessoas, ca-çaram uma cerva, cercando-aviva c sem que ella offercccssequalquer resistência.

— Foi melhor assim, teriacommcntado o presidente daRepublica. Não se derramousangue.

A cerva entregou-sc, comoum symbolo: e o commcntario

Mas noticias vindas da Argen-tina. relativas a descoberta debem urdido plano para novo gol-pe vermelho inclusive no Brasil,vêm mais uma vez comprovar queestão com a razão aquelles que,como nós. sabem multo bem queMoscou não descansa dos seuspropósitos de bolchevizar o conti-nente americano. Recebeu-se as-sim novo e Irrecusável signal pa-ra alerta, o qual servirá, também,para reavivar a memória dos quofacilmente esquecem as ll&Ses dopassado.

Corlcirn de saúde

Alphabetizar!

Na futura reunião do ConselhoFederal da Ordem dos Advogados,previamente designada para 4 demaio próximo, deverá ser estabele-cido o figurino das vestes talares.cuja obrigatoriedade já foi resol-vida pelo actual presidente do Tri-bunnl de Appellação do DistrictoFederal.

Como aconteceu da outra vez,que se discutiu o mesmo proble-ma, adiado por uma decisão doSupremo Tribunal Federal favoravel ao pedido de habeas-corpus doadvogado que se recusou a vestira beca para defender perante ojury, o foro local agita-se nova-mente em tol-no da adopeão com-pulsoria de uma Indumentáriadestinada a distinguir externa-mente os causídicos dos intrujSese embustelros, que exercem, sema necessária punição, a advocaciaclandestina.

Parece quo a questão não pôdeser resolvida facilmente deante dalei e de obstáculos creados porcircumstancias que precisam serattendldas convenientemente.

O regulamento da Ordem dosAdvogados preceitua que ê direi-to dos profissionaes inscriptos nosrespectivos quadros o uso das res-tes talares. Não se trata, comobem demonstra a limpidez do dis-positivo Invocado, de um dever decada profissional. Quando houves-se mesmo um dever no caso, pa-rece que a competência para exi-gir a sua 'execução seria do pro-prlo órgão de fiscalização e disci-plina da classe dos advogados.

Ora, a lei que Instituiu a Ordemdos Advogados ê de caracter geral.Não se cômprehende, portanto,que um causídico seja obrigado atrazer distinetivos determinadosnuma audiência da capital da Be-publica, emquanto pfi-e requerer,em Nictheroy e Nova Iguassú,com as vestes que quizer. O maisacertado para evitar a contendainterminável entre juizes e advo-gados, por causa de becas, seriadeixar a solução do assumpto aopróprio Conselho Federal da Or-dem.

Ha ainda a observar que a im-posição de vestes talares aos ad-vogados não constitue providenciaimportante no interesse do melho-ramento do serviço judiciário,cuja precariedade se accentua ca-da vez mais.

Falta ambiente no nosso Pala-cio de Justiça para a medida pro-jactada.

Nota-se ate mesmo escassez demoveis nas salas onde os juizesde primeira instância realizam asrespectivas audiências. Os regi-mentos dos tribunaes são hojo le-tra morta. Quem assiste uma au-diencia de Vara ou de Pretória emsalas de aspecto miserável tema Impressão de que o ce-rimonlal de Tliemis, outróra tãoimpressionante, está cm fallencladeclarada. Em torno das mesasem que tomam assento juizes eescrivães acotovelam-se, de pé, aspartes e os advogados. Lidos fispressas os papagaios, são entre-gues estes aos escrivães, retiran-do-se os requerentes, com risivclsensação de allivio, de um reein-to sem attractivos.

Está claro que duas ou maisbecas não Imprimirão maior solen-nidade a esse espectaculo. E' ln-dispensável ter em attenção a im-possibilidade da guarda e conser-vação das vestes talares dos tresmil advogados inscriptos na se-cção desta capital. Ha necessída-de de espaço e de moveis quepossam conter, com boa ordem eperfeita segurança, vestes finas ecaríssimas. No Palácio da Justi-ça não se encontram dependênciasvazias que se adaptem a essemister. B Isso 6 ponto primor-dial antes de uma resolução detal natureza.

A própria Saúde Publica infor-ma que, no exame a que proce-deu em empregados de estabeleci-mentos commercíaes do centro dacidade, especializados em alimen-tar o povo, encontrou vários por-tadores de enfermidades contagio-sas, sem exclusão sequer dá pro-pria lepra! E só ha ahi motivopara louvar o seu esforço em des-cobrir e afastar esses perigos.

Mas, não são somente os esta-belecimentos commercíaes que pó-dem acolher indivíduos doentes,com moléstias contagiosas. Tam-bem os lares são freqüente-mente invadidos por empre-gados, dellas vlctlmas, e queacabam transmittindo aos decasa as suas misérias orga-nicas. A tuberculose tem si-do verificada em domicílios, con-sequentemente fi Intromissão deempregados com a peste branca.Por que a Saúde Publica nãoprotege os lares, tornando prati-camente obrigatória a carteira desaúde para os serviçaes? Assim,ella, de uma cajadada matariadois coelhos: protegeria os larese descobriria os contagiantes.

_di-er(enc!o

O accidente com uma velha bar-ca da Cantareira, das que fazemo trafego entre esta capital e asilhas, causando pânico entro ospassageiros, foi maiB uma tragi-ca advertência sobre a necessída-de de abrir concorrência para umserviço regular, seguro e modernode navegação na bahla de Guana-bara. Quando começou a vigorara majoração do tarifas, iniciativaque não pôde ser impedida por es-tar a Cantareira no regimen da li-vre concorrência, o ministro daViação declarou que seria Imme-,dlatamente aberta concorrênciapara Uma linha marítima ou paraqualquer outro systema de trans-portes entre o Rio e Nictheroy.

Não se falou mais nisso. Mas,se em relação ao trafego entre asduas capitães a succursal da Leo-poldina não tem contas a dar,por trabalhar sem contrato, nãooceorre o mesmo com a navega-ção para as Ilhas. A Prefeitura doDistricto Federal tem o direito deintervir no assumpto. Para o tra-fego entre esta capital e as ilhasa Cantareira utiliza as peoresbarcas de sua escassa e deflcien-te frota. Independente dessa in-tervenção, porím, a Capitania doPorto tem autoridade para exigiro cumprimento de formalidadesque não dependem de concessõesou contratos.

E tanto assim ., que nüo hamuito, para acautelar a vida dospassageiros, determinou que asbarcas navegassem rigorosamentelotadas. Seja como fôr, ê neces-sario que o problema do trafegona bahia de Guanabara tenha ra-pida e satisfatória solução.

O Commi-nl-tRO contra o Brasil

Frcqucntemento o brasileiro cs-quecc depressa os factos. mesmoaquelles que mais vivamente oimpressionaram e sobre ello exer-ceram estimulo em qualquer sen-lido.

E- o que se esta verificando cm

_H(irln frfioma

A Suissa quer adoptar umaquarta lingua nacional. E' o ro-manche, dizem. Não lhe basta-vam o francez, o allemão e o ita-Hano, de provada infiltração narica e progressiva Republica.Tanto não lhe chegavam que ossuissos são convidados a pronun-ciar-se em plebiscito.

Cerca de 44.000 pessoas, emcertas regiões, conservaram odialecto ató então tido e havidocomo patrimônio literário. Noséculo XIX, a poesia lyrica deu-lhe um extraordinário relevo. Nãosõ o falavam na Suissa, comomesmo em varias zonas Umitro-phes da Italia o do Tyrol merldio-nal. Dahi o movimento em seufavor, para que so torno a quar-ta língua nacional. O Conselho eParlamento discutem o assumpto.

Essas coisas v6em ao nosso eo-nheclmento com um sabor defantasia, quo agrada. Encravadanum continente velho e roido deódios, e devorado tumultuaria-mente de ambições, tendo mesmoinstallado, numa de suas maisbellas cidades, a Liga das Na-ções, que cuida da Faz, do desar-momento e de outras utopias, aSuissa vive tranquilla e olha omundo atormentado com uma su-perlorldade que faz inveja. Aosproblemas de ordem política, mi-litar, econômica, financeira, moralo racial, sobrepõe cila, tão cheiade habitantes dc origem estran-geira. mais este: o do seu quartoidioma...

Blenorrhagia Trat". pelas on-dns Curtas —

Marconiterapia. (Calor). Em 3a6.-¦•.suei-. Dr. Cl—nplldo SanfAnna.§, cmi». i__aj. _, a_o*|m

Quando ainda havia As-sembléa cm São Paulo, foiapresentado um projecto au-torizando o governo a instai-lar escolas íiocttirnas de pri-meiras letras nas sedes dasAcademias. Cumpridos os tlis-positivos da lei em que sctransformaria esse projecto,resultariam dois inimediatosproveitos: cm primeiro logar,o Estado apenas teria um ac-ciescimo de despesas com osprofessores, chamados paraoecupar as cadeiras creadas,porquanto o 'mobiliário dasmesmas Academias seria utili-zado; cm segundo logar, fre-c|iíeiitariam as escolas assimcreadas, não só adultos, comoas creançãs que, por falta devagas nas escolas diurhas oupor trabalharem durante odia, não pudessem compare-cer aos cursos desdobradosdas alludidas escolas.

O suprainencioiiado proje-cio ficou, entre outros mui-tos, no archivo daquella casado poder legislativo paulista.Houve agora quem se lem-brasse da iniciativa, indicairdo-a ao interventor de SãoPaulo, que é professor emeri-to, como um meio capaz deresolver,** pelo menos quantoa alguns milhares de creançãse de analphabetos de todas asedades, o complexo problemado ensino primário. E essecaso paulista, sendo resolvidoconsoante dispunha o proje-cto que ficou pelo caminho,por motivos que não adeantanomear, serviria de padrãopara todo o paiz, onde querqlie funecionasse uma Escolade estudos superiores, com asua sede convenientementeinstallada. Considerados to-dos os Estados do Brasil, osqliaes, talvez còm excepçãominima, possuem estabeleci-mentos de ensino secundáriose superiores, é fácil avaliar aquanto montaria o numero dealumnos dos cursos nocturnoslocalizados nos referidos ins-titutos.

O problema da instrucçãopopular, ou seja da alphabe-tização do paiz, onde cresce onumero dos analphabetos naproporção do crescimento ver-tiginoso da população, só po-dera ter uma solução praticacom o emprego de todos osrecursos de cooperação, de so-lidariedade patriótica, de es-forço civico. O que está fa-zendo, contando apenas com-sigo mesma, a Cruzada Nacio-nal de Educação, é um indi-ce perfeito de possibilidadesmaiores, desde que sejam ospoderes públicos os interes-sados em realizar o program-ma que se condensava no pro-jecto da extineta Assembléapaulista.

O processo a que se temrecorrido, em São Paulo comoprovavelmente em outros Es-tados, para ampliar ao maxi-mo a esphera da diffusão doensino, isto é, o desdobra-mento das classes, desdobra-mento e tresdobramento, apre-senta, entre outros inconve-nientes, um que logo se im-põe ao critério mais rudimen-tar: reduz de muito o periododas aulas. Não pôde ser sa-tisfatorio, mesmo soffrivel-mente, o estudo feito ás pres-sas, de relógio na mão, den-tro de um horário apertado,durante o qual o professordeverá transmittir ao alumnolições que são as mesmas mi-nistradas em aulas orientadaspor um programma mais am-pio. E as Universidades, for-necendo as sedes de suas esco-Ias para o funecionamento dcaulas nocturnas de curso pri-mario, resgatariam em partea culpa que lhes corre dc fa-bricar doutores, emquanto cer-ca de yo % da populaçãobrasileira permanece nas tre-vas da ignorância..

E não só escolas de primei-ras letras, mas as própriasescolas profissionaes, de cer-to typo, poderiam oecupar assedes das escolas superiores.Em tudo isso ó preciso pen-sar, sobretudo quando sc re-gistra o esforço patriótico dainiciativa particular, batendoa todas as portas, recorrendoa todas as classes sociaes econseguindo, graças a esseempenho c a essa tenacidade,a cooperação que vae reali-zando uma obra que a muitosparece, ao serem lançadosseus modestos e frágeis alicer-ces, mero sonho de visiona-rios. E não ha mais pratica-vel caminho para a soluçãodo magno problema, que vemde tão longe e que ainda estátão afastado de seu termo. Alei fundamental do paiz, esta-bcleceudo que o ensino prima-rio é obrigatório e gratuito,deixou expressa com muitaclareza a importância do pro-blcma de que tratamos, c so-bre o qual nunca c demasiadodiscorrer.

Sempre que apparcça umasuggestãp exeauiyct colliman.

do a mais rápida solução des-se problema, devemos estu-dal-a e indical-a aos poderespúblicos, como digna de im-mediata aeceitação. E' des-sas a que foi resumida peloprojecto paulista, que cir-cumstaíicias supervenientes,de ordem politica, não permit-tiram que se convertesse emlei. Mas, não apenas os pau-listas devem cogitar de arrançar aos archivos um pro-jecto de extensa projecção ecujas conclusões todo o paizadoptaria, sem prejuízo deninguém e com uni lucro ini-menso para a campanha con-tra o analphabetismo.

Em regra as Escolas de en-sino superior não funecionamá noite. Poderiam ceder suassedes, para a installação decursos primários nocturnos,desde que lhes fossem assegu-radas a conservação do mate-rial e a reparação immediatade quaesquer damnos causa-dos por inadvertencia oudesidia dos occüpantes, Quan-tos milhares de analphabetos,de todas as edades, seriam poresse meio integrados na com-miinhão intellectual do paiz?

« <i» »

Banco BoavistaDepósitos — Csuçõ-s

Descontos.Roa 1.' de Março, 41Avenida Rio Branco, 137Rna Siqueira Campos, 23

(xxx)

O milho 6 o trigo

Todas as attenções do ministroda Agricultura estão voltadas pa-ra a cultura do trigo no Brasil.O sr. Fernando Costa tudo temfeito para que passemos a fabrl-car o nosso pão, com o nosso pro-prlo trigo, llbertando-nds da cllen-tela estrangeira, nesse particular.Mas, no campo econômico, a boavontade não é tudo, pára a solu-ção dos problemas.

Emquanto Isso, o presidente daRepublica, desde que deixou Po-ços de Caldas, tem falado, maisde uma vez, na necessidade deproduzirmos milho, para exportar.A Argentina, que sempre teve notrigo uma das fontes básicas dasua exportação, também tem nomilho outra riqueza agrícola degrande relevância. E o chefe danação, invocando • o exemplo ar-gentino, dizia em Minas que po-deriamos, por nossa vez, exportarmilho.

Estão ahi dois problemas, cmque a Argentina se apresentacom uma organização econômicamodelar. Quanto ao trigo, nfis, emrigor, ainda nada temos. E, quan-to ao milho, não se desconheceque o produzimos para ad nossasnecessidades, mas jamais cogita-mos de fazer do produoto agrlco-la uma das reservas apreciáveis,cm nossa balança commercial.

actividade funccional, sem o am-paro da administração do quo sãoauxiliares.

As blcycletas em que andavamas duas jovens não estavam li-cencladas, o quo não é de gran-de importância. Mus corriam so-bre o passeio, o que £ prohibido ebem se conhece que o 6 no inte-resse publico. So as escoriaçõesnão fossem recebidas pelas suasconduetoras e, sim, por transeun-tes; se as duas mocinhas houves-sem sido atropeladas, nn calçuda,pelos muitos indivíduos que, domesmo modo que ellas, não seservem da via publica c violamconstantemente a velha e sem-pre desrespeitada postura, gritar-se-ia contra a Inacção fiscaliza-dora!

A queixa em apreço deveria serapurada, prestando a munlcipall-dade a devida assistência aosseus servidores, afim de evitaruma possivel parcialidade: ou acomplacência no caso de existirculpa, ou, peor ulndn, uma puni-ção injusta por ausência de mo-tivos.

• VAE CESSANDO Â _R_WDOS METALLURGICOS

NA FRANÇAOs grevistas continuam a

retornar ao trabalhoParis. 20 (Associated Press) —

Os operários metallurgicos conti-nuaram hoje a retomar o traba-lho nas fábricas que haviam ln-terrompido a producção em con.seqüência da ultima greve geral,faltando apenas que voltem aosseus logares 150 que exigem o au-gmento dos salários específicos,ainda não incluídos no processode arbitragem gerai.

Paris, 20 (Associated Press) —O ministro do Trabalho convocoupara uma reunião ás 16 horas dehoje os empregadores o empre-gados da industria metallurgica,afim de que seja discutida a np-plicação das decisões dos ai-bltros,que, embora negando o immedlatoaugmento do salários reivindicadopelos trabalhadores recommendama revisão dos contratos mútuoscollectivos, afim de quo nelles se-jam consideradas as variaçõesfuturas do custo da vida.

STALIN PROCURA INCENTI-VAR OS TRABALHADORES

AGRÍCOLAS

O café

PrevIsSe* dos outros

Telegramma dos Estados Uni-dos jâ, informam que a nossa pro-xima safra de algodão baterá to-dos os records anteriores, e pre-cisam em números o seu volu-me. Será uma safra que os ame-ricanos calculam em 2.205.000fardos, quando a ultima ficou em1.712.000. Assim, os americanos,antes de qualquer calculo nosso,vão esclarecendo o mundo sobreo que estamos produzindo, nestesector da economia agricola. Osnossos orgãoB officiaes talvez sOagora se lembrem da importânciadessa estimativa, e poderão anno-tal-a... sem maior esforço.

O alargamento da rua 13 de

Maio

Deliberada a demolição de todaa parte da frente do velho edifícioda Imprensa Nacional, está ipsofacto resolvida a questão do alar-gamento da rua 13 de Maio. E'uma das medidas mais acertadasque poderiam ser tomadas pelaadministração, Varias tentativastinham sido feitas nesse sentido,mas todas Inutilmente. Agora, po-rêm, graças á circumstancla deter desappareeido o predio dotheatro Lyrlco, o problema tomouaspecto diverso, de solução rola-tlvamente fácil. Pertencendo oterreno rcsultnnto do desmontedaquella casa de espeetaculos áCaixa Econômica e sendo a Im-prensa Nacional um próprio fe-deral, o accordo para o alarga-mento da rua em causa dependiatão somente de uma ordem dochefe do governo. Essa ordem éque o prefeito, segundo se noti-cia, acaba de obter, na viagemque fez a São Lourenço. Com es-sa decisão, todos lucram: a cida-de, com o alargamento da rua 13de Maio; o povo, que fica livrodo perigo representado na inten-sldade do transito pela gargantaque dava aecesso aquella via pu-blica vindo do largo da Carioca.

Sustada a purga que vinhasendo feita no Departamento

das FazendasMoscou, 20 (Associated Press)

— A purga collectlva que estavasendo feita no Departamentodas Fazendas foi sustada por umaordem expressa assignada porStalin na qualidade do secretariodo Comitê Communista Central eVyasheslaff Molotoff commissariodo povo, ordem esta em que sodeclarava quo so estavam verifi-cando arbitrariedades na expul-são de camponezes e fazendeiros.Em muitos casos — dizia a ordemde suspensão — esses occüpantesdos fazendas eram castigados pormotivos os mais trlvlaos. Os leo-ders communistas aceusam osfuncclonarlos burocráticos provln-ciaes de autocracia, advertindo-osainda de que serão presos e jul-gados no caso de não suspende-rem as expulsões.

As medidas postas cm praticanas províncias contra os campo-nezes das fazendas collectivas se-gundo affirma a ordem de stalin,somente podem provocar hostlli-dade ao regimen soviético.

Foram publicadas mais duas or-dens dos altos proceres commu-nistas, as quaes, parece, foramprovocadas para incentivar ostrabalhadores do campo a queaugmentem as suas colheitas embuscas de records, Os que conse-gulrem resultados melhores terãosuas condições melhoradas.

Uma dessas ordens determinaque pelo rnenos 60 % dos produ-ctos dos seneros colhidos têm queser distribuídos entre os fazen-delros. A ordem que determinasobre a parto financeira da quês-tão refero-se aos excessivos gas-tos feitos anteriormente pela ad-mlnlstração das fazendas em ou-tros misteres, inclusive com opróprio organismo administrador.Em muitos casos, no anno de1937, verificou-se quo somente 28ou 30 % dos produetos dus colhei-tas voltavam aos" fazendeiros.Isso trouxe uma situação do ins-tabilidade aos operários agráriosque começaram a procurar collo-cação em outros serviços que nãoos das fazendas collectivas.

a italia"cõmmemo-rara' hoje a fun-daçao de roma

Sem amparo..

Foram chamados a depor pe-rante as autoridades do 3° Dis-tricto Pollolal dois funcclonarlosda Fiscalização Externa da Pre-feitura. Ha ali um Inquérito aber-to para apurar a queixa contraelles levada pelos progenltores deduas mocinhas que corriam emblcycletas pelo passeio, em Bota-fogo, As duas jovens cyclistas ti-veram escoriações nas mãos,quando fugiam á acção fiscaliza-dora, e a queixa diz que os ar-ranhões foram motivados por vlo-lcncia dos auxiliares do serviço.

N5o queremos argumentar como que se vae apurar como resul-tado da Investigação, por maisque pareça Invorosimll admlttlr-seuma acção propositada. Mas de-vemos observar o quanto é estra-nho que agentes da autoridade,Incumbidos da fl-callzaçâo, che-guem á contingência de respem-áe. bo.í __._c.t_a E-su-ÁnUs fe _____

Roma, 20 (U. P.) — A Italiacelebrará amanhã a. dala da fun-dação de Roma, e também o dia doTrabalho, segundo o calendáriofascista, inaugurando uma sériedo serviços públicos cm toda a na-ção. Praticamente em todas usvillas o cidades veritlcar-se-a aInauguração de melhoramentos in-traduzidos pelos fascistas: uma cs-cola, campos de recreio, estradas,etc.

Mussolini, âs 11 horas da ma-nhã, no palácio Veneza, distribui-rá mil duzentas o cincoenta pen-soes a velhos trabalhadores inva-lidos do Roma, bom como os pro-mios doa vencedores do concursonacional entre os principaes la.vradores, conhecidos por "Fieispovoadoros". O total do penEõesa serem distribuidas amanhã porvelhos trabalhadores das indus-trlae, agricultura o commercio 8do clncoenta e sois mil .

O governo pagou dcsdo 1022 a1937 pensões num total de qul-nhentos e vinte milhões de liras,annualmente.

Entre as mais importantes inau-gurações de amanhã figuram anova ponte do Cagliari sobre orio TIrso, que custou sois mllhõosde liras e o novo edificio dos Cor-rolos do Forll cujo custo se ele-vou a novo mllhõos o melo deUras.

Augmenta o numero denascimentos na Italia

Roma, 20 (Associated Press) —O encorajamento de MussolinIpara que os italianos tenhammais filhos foi bem recompensa-do com o acerescimo no numerode nascimento especialmente noultimo anno.

Os números publicados uo or-gão official Informam quo nosprimeiros tros mezes de 1938 osnascimento salcançaram a som-ma do "Sl.GM comparados com ado 257.030 em similar período iloanno posado. Os números do cor-rente anno por períodos represen-tam a proporção de ':õ,S por milhabitantes, emquanto 2.1,8 por mil

. toa, a B_2P______ ita Viiluy

.Vovi Ton-, Abril ile M3S. |A leitura dos últimos jornaes

brasileiros aqui chegados deu-mea penosa Impres—io dc que a novaorientação do governo, em rela-ção ao café, ainda continua la-hientavelinento lncomprehendidado certa parte, allíts esclarecida,da opinião nacional. Isso 6 tantomais ..iirpreliendonte quanto osimples exame das estatísticas deexportação do café, antes e depoisda reducção da taxa de 45$ o daliberação do cambio, demonstra,prova, metto pelos olhos, cvlden-cír, com uma força capaz deconvencer até o obelisco da Ave-nida, o acerto, a opportunidadeo o patriotismo da nova orienta-ção. Costuma-so dizer ahi, comcerta doso de Injustiça, que oBrasil é um paiz sem estatísticas;a leitura de trabalhos do algunseconomistas nossos dão, porém, aimpressão de que o Brasil é umpaiz que não acredita cm esta-tlstlcas.

Não ê demais repetir, porque arepetição 6 ainda o melhor recur-so de argumentação em casos decerta natureza: nos quatro ulti-mos mezes anteriores â reducçãoda taxa (julho a outubro) o Bra-sil exportou 3.705.000 saccas decafé; nos quatro mezes poste-riores aquella mudança de orien-tação (dezembro a março), ex-portou 5.895.000. (Cifras da Boi-sa do Café de Nova _ork. O mezde novembro, por ter sido pertur-bado pela radical mudança havi-da, não tem valor estatístico,pelo quo é excluído dos dois gru-pos). Ganhámos, pois, em quatromezes, 2.190.000 saccas, ou qua-si 540.000 por mez. Na médiados quatro mezes anteriores ánova orientação exportaríamos emum anno 11.112.000 saccas: namédia dos quatro mezes posterio-res exportaremos 17.670.000 sac-cas. Pois Isbo não 6 convlncen-te, claro, definitivo, irrespondi-vel?

Parece que não. Em pleno Con-selho Federal de Commercio Ex-terior é posto em duvida o acertoda nova orientação, pergunta-seque vantagens nos trouxe, asse-gura-se que nossa economia sof-freu com ella rude golpe, e affir-ma-se, surprehendentementè, quea queda do preço externo, decor-rente da reducção da taxa de 45$e da liberação das cambiaes, não.incentivará o consumo.

Entretanto, as cifras acima ali-nhadas mostram que, se quere-mos produzir café para vender, enão para queimar, a nova orien-tação é a mais acertada possível,pois determinou, em 4 mezes, umnugmento de 59 % em nossasvendas.

Quanto ao supposto golpe sof-frido pela nossa economia, tam-bem não consigo perceber ondeesteja. Se o café ê o nosso prin-cipal artigo de exportação: seestávamos presenciando a quedarápida e constante da quota bra-sileira no consumo do mundo, ca aecensão egualmente constanteo rápida da quota de nossos con-correntes; se fornecíamos em1923/24 nada menos de 69 % doconsumo do mundo, passando, emsete annos, a 66 % (1930/31) paracair, sete annos depois (1937/38com base na exportação dos qua-tro mezes anteriores á nova orien-tação), a 45 %, — como concluir-se que nossa economia sof—-euprofundo golpe com a mudançaque nos fez augmentar de 69 %a exportação de café?

Bom conheço a resposta: opreço-ouro, a balança-commer-ciai... E' ainda a famigeradatheoria que conseguiram Impingirao Instituto de Café de S. Pau-lo, entre 1927 e 1929: o Brasilsé pôde vender a differença en-tro o total do consumo e o totalda producção exportável dos ou-tros paizes; logo, devemos ven-der essa nossa parcella pelo maisalto preço possivel, para receber-mos, em troca, o' maior volumede ouro possivel. A premissa écovarde o a conclusão imbecil.

Aquella, implica a rendição semluta, apezar de possuirmos asvantagens decisivas do custo, vo-lume e variedade da produoção,Esta, se esquece de que, demons-trada nossa aversão â luta, eelevados os preços mundiaes pelaacção das fogueiras do Brasil, aproducção estrangeira se expandi-ria rapidamento e a nossa quotano consumo do mundo tenderiaa desapparecer. Pois não mos-tram as cifras acima que supprla-mos 69 % desse consumo ha 14annos, o íamos fornecer apenas45 % na safra em curso, — senâo houvéssemos mudado derumo? Pois então, exportandocada vez menos o queimando cadavez mais 6 que salvaríamos «os-sa economia? Confesso descrerdessa solução pyrotechnica domais sério dos nossos problemaseconômicos.

Quanto a não augmentar o con-sumo com a reducção do preço,porque a differença para o con-sumldor será mínima, — apenas10 réis em chicara segundo oillustre dr. João Maria do Laccr-da — também mo pareço lnsus-tentavol a objecção.

A differença havida orça hojepor 3 cents em libra. Sabe-seque o café, neste paiz, 6 univer-salmente usado, mas seu consu-mo, quer global, quer "per capi-la", 6 realmente impressionantenas classes menos favorecidas.Assim, poder-so-á sustentar quetuna reducção de 3 cents emlibra não exerça a minima ln-fluencia favorável nos orçamen-tos domésticos, onde os cents sãocontados o recontados?

Nâo me parece lógico que talaconteça, mas admitíamos quesim. Admitíamos que o consumi-dor nem sequer suspeite do quehouve qualquer declínio nos pre-ços do café, o que os torradoresabsorvam toda a dlCfcronça ha-vida, o que não 6, nem pôde serverdade, dada a áspera competi-ção quo entre elles existe. Nessocaso, o negocio para os torrado-res teria melhorado formidável-mente, pois não bô passaram aempatar menos capital na acqul-slção da mesma quantidade decafé, como a ganhar mais 3 centscin cada libra vendida. E pare-co-me quo até o difficil Monsieurde la Pallsso concordaria cm quea melhoria do um negocio trazcomslgo sérias probabilidades deprovocar-lhe a expansão...

Admitíamos, porém, que tudoisso quo ahi fica esteja errado,crassamente errado. Ainda at-siin,a nova orientação quo o Brasiludoptou a 3 Uc novembro estariacertisoima. Vínhamos sendo ver-gonhosamente desalojados, i_no-

EURICO PENTEADO

mercados mundiaes pelos nosso.concorrentes, em conseqüência il*psychoso valorlzadora de 19_7/-p.Km novembro tio 1937 mudámos;corajosamente, de dlreetrizes, e oresultado não foi apenas aquelli--augmento, já mencionado, ri.59 % eni nossas exportações, mustambém o que transparece dest»noticiário:

ln) "Dezembro foi um periuüude anciedade para os cafeiculto-res do E'sto Africano. Ainda nãopede ser avaliado com seguran-ça todo o peso do golpe desferidopelo Brasil. Aos preços actuaeíos cafeicultores do E'ste Afrien-no estão defrontando tempos dif.fleels, o que pareço ter sido b.mcomprehendldo dos responsável?,pela prosperidade da industria''.(Boletim mensal do Coffee Bom-'of Konya, — Janeiro, I9'iS.)

2") "So o preço do caCé colomblano tivesse permanecido no nl -vel a que caíra no principio da.crise (novembro), quando o Me-delin chegou a 9 cents, não haduvida qne os produetores teriamnão apenas que trabalhar semlucro, mas com prejuízos." (Cir-cular Delamare n. 146 Inquéritosobro a situação nos diversos pai-zes). O preço do Medelin, quereagira em conseqüência, das com-pras. da Federaclfin, estâ hoje, a9-1/4, com tendência de baixa.(Circular Delamare n. 146.)

3o) "Na Venezuela, aos preçosactuaes, os produetores defrontamconsiderável prejuízo em relaçãoao custo de producção". (Idem.)

_«) "No Equador, consideráveis'stocks estão sendo retidos, aguar-dando melhores preços". (Th*Coffee - Tea DIgest, abrilde 1938.)

B°) "Amsterdam, dezembro. —A recente baixa dos preços docafé teve desastrosa repercussãoem Surlnan, onde multas fazen-das foram abandonadas". (TheTea & Cofee Trado Journal, fe-'verelro ds 1938.).

6") "Port-au-Prlnce, março..A exportação de café no. quatroprimeiros mezes da nova safra íc-tde 10 milhões do kllos, contra 15'milhões em egual período da sa.fra anterior. A taxa de exporta-ção foi reduzida de mais um cen-tavo por kllo, sem estimular a.exportação." (The Tea _ CóffoeTrade Journal, abril de 193S.)

7*) "A Industria cafeeira d«'Kenya está fundamente perturba-'

(Continua na 6.* pag.)

NOTAS DIÁRIASReerguimento econômico

e reflação

A política de esterilização doouro que vinha sendo praticada,,desdo 1936 pelo governo porte-americano foi substituída dCEdo o,Inicio da corrente semana poruma orientação Inteiramente dl-versa. Doravante, segundo uni*,noticia telegraphlca procedente deWashington, "o ouro íuturamen-to adquirido pelo governo serácanalizado através das artérias docredito, á proporção em que ssfizerem sentir as necessidades".

O sr. Morgenthau Júnior, aoannunclar ossa modificação _)i'°-funda, frisou que, no momento dnse iniciar a execução do üm noVoe vasto programma do reergui-mento das activldades econónii-cas, seria Inadmissível a continua.-'ção do uma política de caracterdeílacionario no domínio da moe-da o do credito. A recessão In-dustrial manifestada nos Estado*Unidos no terceiro trimestre doanno passado e cujo prolonga-mento vem inquietando com ra-zão toda a população do paiz estáexigindo uma acção governamen-tal desenvolvida em larga escalaafim de pftr novamente em movi-mento as forças productlva»actualmente paralysadas.

O desemprego, cujas cifras nocomeço dc 1936 eram considera-velmente Inferiores fis relativa*ao anno do 1932, ascendeu cont-tantemento nestes últimos novemezes, ameaçando alcançar maisuma vez o reeord do fim do ne-fasto quadrlennto Hoover. O ca-pitai sem- trabalho tem avultado'pnrallelamente, pois são raras as.pindustrias quo so encontram ago-:ra funecionando com 80 % dc sua,capacidade de producção.

O presidente Roosevelt com-prehendeu perfeitamente quo se-molhanto situação não poderia sei"resolvida e nom sequer attenua.-.da sem o emprego dc um esti-mulo suCficientemento poderosopara provocar o que Raymond,Patonõtre, actual .ministro d*Economia da França, já denomi-:nou démarragc caonomique. Paraso obter tal resultado nenhumavia 6 mais indicada — a expo*rlencia, ou melhor, as exporien*cias levadas a effeito em nume»rosos paizes desdo 1932 são bas«tanto eloqüentes nesse sentido —;do que a realização do grandestrabalhos públicos.

A sensível recuperação da eco-nonlia norte-americana verificada*nos tres primeiros annos daadministração Roosevelt foi de-vida, em grando parte, ao esfor,.ço por ella feito nessa sector.Os adversários systematleos doNew heal, entretanto, não se têmfatlgado do denunciar os ãesperái.cios provenientes do taes eni-prehendlmentos que, a seu vêr,implicam, entro outras coisas,uma concorrência desleal ao3 ne*gocios privados!

O certo é, porém, que. em ma-teria de trabalhos públicos, a uni-ca critica quo poderá ser, comjustiça, dirigida ao JVeto Leal 6 areferente á sua prudência excíí*siva. O próprio administrador d»W P A, o perspicaz o dyn&mlcoHarry Hopkins, cm diversas occa«siões so tem manifestado favora-velmento a uma extensão consl"doravol dessa parto do program-ma do reerguimento roosevcl-teano.

A grande offensiva contra a re.-cessão Industrial quo vao ser Inl*ciada agora pelo presidenta van-Icec, apés uma cuidadosa prepa-ração, consistirá prlnclpalnieiit*na execução do trabalhos publi-cos do uma amplitude gigante.:ca. A influencia do Hopkins, aoque parece, foi multo grande n.elaboração dosso plano, motivopelo qual está elle sendo parti-cularmente visado, pelos inimlse"do New Leal.

O bom êxito de qualquer rro-gramma do expansão das actlvl-dudes econômicas depende -empr*o principalmente da sepuranc*com quo foi dirigida a poHti''". d*credito correspondente A VictO"ria sobro a recessão industri''-!será tanto menos difficil paMRoosevelt quanto mala íimw *-habilmente fôr effectuada a íc/í»;çâo quo o secretario Morgenth'»'tJúnior annunclou ha tres dto'"

Urbano C. Bnrquó

P. s. — Um nossa .Vola dc -on**™,iiitltiilMla liialoglae cstraniieimt, oouew lü; fftiit:9t leia--; pstc-n.

_____!___o__tii_culo escorraçados dos^ \V, 0. "Ri

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CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 21 de Abril de 1938

eriorDe alto valor eommercial e estratégico no »y E0 ™ ¦

as novas ilhas annexadas pelosEstados Unidos

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No circulo, as ilhas Canton e Enderbury. A curva que par-te das ilhas Aleutas e se encontra com a linha pontilhadaprocedente das regiões de Singapura indica, segundo umapublicação technica sobre o assumpto, uma possivel linhade bloqueio por parte dos Estados Unidos e Inglaterra, querestringiria de modo substancial a efficiencia naval japone-ta, diminuindo-lhe o campo de acção, que ficaria reduzido a

bases da zona marcada por cruzesAllegando precedência de

descoberta, os Estados Unidosreclamaram amistosamente áInglaterra e declararam seusdireitos de posse ás ilhas Can-ton e Enderbury, que acabamde occupar no Pacifico, esta-belecendo nellas colonização ebases de aviação commercial,o que se diz ser somente ummotivo apparente, pois ha,em essência, objectivos belli-cos, como bases de aviaçãomilitar e de submarinos, emcaso de necessidade.

O ministro do Interior dosEstados Unidos e a Secretariade Estado referendaram e no-tificaram a decisão do exe-cutivo norte-americano, após-sando-se das ilhas.

Canton e Enderbury estãoentre as setenta e cinco ilhasque pontilham o Pacifico, en-tre a Baixa Califórnia, proxi-midades do Japão, e a Austra-lia. Canton só tem oito mi-lhas de comprimento, e estásituada a 1.850 milhas ao su-doeste de Hawali.

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0 VIOLENTO TREMORQUE ABALOU A ANA-

TOLIA CENTRALTrezentas pessoas mor-

tas e vinte aldeiasdestruídas

Ankara, 20 (Associated Press)Trezentas pessoas morreram evinte aldeias foram destruídasdurante o violento tremor deterra que abalou a AnatollaCentral.

Esses são os números até ago-ra conseguidos, mas receia-seque o mal tenha attingido pro-porções multo maiores. O pheno-meno íoi sentido durante toda atarde de hontem em Ankara,Konya, Kirsehir e Kalsarie.

Ankara, 20 (ABsociated Press)O governo acaba deenvlar uma

turma de médicos e de trabalha-dores para a Anatolia Central,onde um terremoto destruiu hon-tem á tarde vinte aldeias matan-do cerca de 300 pessoas, e destiu-indo praticamente nove dos maisproductivos districtos agrícolasdaquella região. Dezenas de mi-lhares de habitantes da zona fia-gellada fugiram tomados de pani-co, recusando-se a regressar ássuas casas por temerem que asjnesmas venham a desabar. Nes-ta capital varias casas ficaramabaladas e muitas chaminés rui-ram; todavia não se registrounenhuma perda de vida.

Na região attinglda sentiram-sedezoito tremores consecutivos quecomeçaram ás 13 horas de hon-tem, prolongando-se até á noitl-nha. MlHiares de habitantes deKirshehir e Yosgad, que foram asáreas mais affcctadas, ficaramsem tecto.

PARA SOERGUIMENTODA CONFIANÇA NA-CIONAL FRANCEZA

P IANOS NOVOSBKCHSTEIN

GROTRIAN — STE1NWEG1/4 de CAUDA e ARMÁRIOS.A 20 MEZES - Grande stockPecam prospectos. Onlco agenteA. HATHIAS-Av. Rio Branco OK

(xxx)Preços baratlsslmos.

Queriam fazer uma demons-tração contra a França

Tunls, 20 (Associated Press) —Às tropas na cidade do InteriorDejerba prenderam 16 "noeds-tour" ou agitadores nacionalistasque tentavam fazer uma demons-tração contra o regimen da Fran-ça a despeito da prohibição. Se-rão julgados pelas cortes millta-res sob a accusação de incitarema revolta.

0 sr. Farley ataca a políticade Wall Street

TTo-hi/iífiorí, 20 (U. P.) — Ogoverno iniciou a campanha paraBPprovação da verba de quatrobllliões e meio de doliares, desti-nada a attender á premencia dasituação, com dois importantesdiscursos políticos perante o elei-torado, uni dos quaes pronuncia-do pelo sr. James Farley, presi-dento da Commlssão Democrati-ca Nacional, em Garden City,Nova York, e o outro pelo sr.James Roosevelt, filho e secre-tario do presidente, em Middle-town, Ohio.

O sr. Farley aceusou â "pollti-ca de Wall Street" de ser a res-ponsavel directa pela presenteonda "de falsas impressões a res-peito dos objectivos do preslden-te", inclusive a allegação de queelle deseja a dictadura. "o que équasl Ingênuo demais para se dis-cutlr."

O sr. James Roosevelt valeu-sequasl dos mesmos argumentosque o sr. Farley, embora de mo-do mais conciliatório. Defendeuvigorosamente a despesa proje-ctada para alliviar a depressãocomo uma lubrificação necessa-ria á. engrenagem dos necocios."

0 que o governo pretendefazer antes do lança-

mento de um empréstimo— interno —

Paris, 20 (Por Charles S. Foltz,da Associated Press) — O primei-ro ministro Edouard Daladier pre-tende agora levantar a moral dopaiz antes de proseguir nos seusplanos que visam o levantamentodo numerário necessário ás neces-sidades da França por melo de umempréstimo interno.

O chefe do governo está con-vencido de que o reajustamentoda política externa do paiz alliadoâ solução dos problemas Internoslevantará a confiança do publicoa um nível favorável ao lança-mento de um empréstimo destina-do a supprlmlr a falta de nume-rario para o Thesouro e para asnecessidades da defesa nacional.Aliás, durante os últimos annos, âprimeira preoecupação de um no-vo governo que ascendia ao poderera a elaboração de um plano deempréstimo. Entretanto, tanto opresidente Lebrun como os demaismembros do gabinete vêm ouvln-do o primeiro ministro expor osseus planos destinados a fazer comque os francezes abram um poucomais os cordões da bolsa.

Logo no Inicio do seu governo,o sr. Daladier calculara que asomma precisa para attender ásdiversas necesldades do Thesouroe da Defesa Nacional elevavam-se a cerca de 35 bllliões de fran-cos.

Diz-se que a simples noticia deque o governo pôde levantar logode prornpto mais 10 bllliões defrancos do Banco de França, com-binada com a crescente confiançaque está sendo depositada no ga-bináte e no ministro das Flnan-ças, Marchandeau, constituem mo-tlvos sufflcientes para facilitar asnecessldailes mais immediatas doThesouro francez.

De accordo com as informaçõesprestadas pelos amigos maischegados ao sr. Daladier, o pro-gramma do primeiro ministro narao soerguimento da confiança na-clonal no seu governo antes dolançamento de um empréstimo In-terno destinado a cobrir as despe-sas com a defesa nacional Inclueos seguintes pontos: nas relaçõesexteriores — realização Immediatado accordo franco-italiano, colla-boração mais intima com a Ingla-terra Incluindo o fortalecimentoda cooperação naval e militar en-tre os dois paizes, e união dos es-forçoa franco-brltannlcos em prolde estabelecimento de relaçõesmais intimas com os Estados Uni-dos; nos negócios internos —conclusão rápida do novo "Accor-do de Matignon" sobre os con-tratos de trabalho colleotlvo, pu-blicação ds novos decretos-leisdestinados a limitar a eclosão degreves pelo controle do governosobre as fabricas, elevação de cer-tos Impostos e diminuição de ou-tros, revisão das pautas alfande-garias, e outros decretos de na-tureza econômica e financeira,

Todas essas novas medidas de-verão ser apresentadas ao primei-ro ministro ainda antes de 1° demaio próximo, atê cuja data j sr.Daladier pretende dedicar todasas suas energias ,á solução dosproblemas externos da França —apressamento das conversaçõesfranco-italianas com o governo deKoma, e visita á Londres duranteos últimos dias deste mez afim deconferenclar com o primeiro mi-nlstro Chamberlain e com o tltu-lar do Forelgn Office, Lord Ha-llfax.

DE HITLER

Uma novidade observada nogrande desfile militar

realizado(Continuação da 1.* pag,)

possuem carros de assalto detrinta toneladas — demonstraramgrande velocidade e são de mane-jo multo mais simples.

A parada teve Inicio ás 11.15,depois que o chanceller Hitlerpassou deante das tropas postadasno fim da Unter Den Linden, aleste, e dirigiu-se para o pavi-lhâo de onde devia assistir aodesfile .Este durou exactamenteuma hora. A primeira linha — ologar de honra — era formado' pelo décimo quarto regimento deInfanterla de Linz o qual, em

I virtude de desconhecer o novo me- ,i thodo allemão, não foi obrigado a| usar o passo de ganso ao passar] deante do Fuehrer. Vieram de-

pois, em rápida suecessão, as uni-dades de baterias antl-aereas e demetralhadoras, puxadas a cavai-los, varias baterias da cavallaria,de 105 e de 155 millimetros, ba-terlas de campanha e howltzers,puxadas a cavallo e motorizadas,cincoenta peças antl-aereas de to-dos os calibres, cerca de setenta ecinco peças contra tanks de va-rios modelos, bem como destaca-mentos a pé e motorizados da In-fanterla e da força naval. AÁustria contribuiu com uma uni-dade de artilheria motorizada, daStyria, que foi vivamente accla-mada.

O sr. Hitler conservou-se de pé,erecto, durante a parada, fazendoregularmente a saudação nazistaquando passavam as bandeiras. Ogeneral Goering, jovial e ra-djante, erguia rigidamente o bas-tão de marechal todas as vezesque appareciam as banderias. sau-dando-as. A multidão acclamoudelirantemente as tropas e obser-vou, bem humorada, que os aus-trlacos marchavam com menosenergia do que os allemães. Osque foram bastante felizes paraencontrar logar perto do chancel-ler Hitler, exclamavam uninona-mente, de vez em quando: "Con-gratulamo-nos com o nosso lea-derl"

Espalhou-se repentinamente orumor, no grande pavilhão, deque o general Frltsch achava-seentre as forças postadas ao longoda Unter Den Linden. Convémlembrar que foi varias vezes notl-ciado que tinha sido confiado umnovo posto ao general Fritsch, pa.-ra que o Reich pudesse benefl-ciar-se com a sua experiência.Mas um exame das fileiras, entre-tanto, feito com o auxilio do bl-noculos, não conseguiu revelar apresença do general. No fim dodesfile o chanceller Hitler apertoua mão de vários chefes das for-ças armadas, aos quaes manifes-tou os seus agradecimentos, par-tindo rapidamente em seguida, deautomóvel, ao longo da Unter DenLinden e de VVilhelmstrasse comdestino á Chancellarla. Um factointeressante oceorreu quando umadas bandas de musica passavadeante do pavilhão e os tambo-res, unisonos, rufavam com es-trepito, dois bastões saltaram dasmãos dos tambores que marcha-vam ao passo de ganso e caíramao chão, onde ficaram. O generalGoering, sorridente, fez com obastão, um gesto ao chancMlerHitler, indicando-lhe o que sepassara.

:20oBIÍiI y /abado qffl ¦ [g\__UMMiÉmm=

HPi.

CONFLICTO SINO-JAPONEZJaclc Belden (correspondente ãa I Noticia-se que uma contra of-

United Press) — Junto ds tropas fensiva geral dos chinezes contracftiiie-as ao norte de Taier- I as linhas japonezas da província-i.:,~*,- nn a „ *•«..-«_ .li - a_ «- . _ __ ... . —

_W T i (~f\ __\__wM ?j^2nK H

¦ Hi MELHOR ¦

chwang, 20 — As forçae chinezasreiniciaram a offensiva, havendooecupado duas posições nas mon-tanhas que dominam a entradameridional de Ylhslen. A artilhe-ria castigou os japonezes, que fo-ram desalojados das encostas emvirtude da carga feita pelo ini-migo.

As tropas chinezas, lançando-seentre Taochwang e Ylhsien. cor-taram a retaguarda Japoneza.

Milhares de japonezes acham-secercados na montanha de TIen-chusan, a sudeste de Yihslen.

Os chinezes estão desenvolven-do uma offensiva em todo o se-ctor de Yihslen, parecendo have-rem infllgidb serias derrotas aoadversário.

Fui autorizado pelo general Li-Tung-Jen, commandante das for-ças. chinezas co mbase em Su-chow, a acompanhar as unidadesno combate da linha de frente.

A artilheria começou a bombar-dcar as posições japonezas namadrugada de hontem, e a infan-teria, mais tarde. Os japonezescomeçaram a bater em retiradaar.tes do meio-dia, e na primeiraparte da tarde as bandeiras chi-nezas tremulavam nas duas mon-tanhas. As principaes forças ja-ponezas retiraram-se em boa or-dem para outro pico — Tien-Chu-Chan.

PRENDERAM UM REFORÇODE QUINHENTOS JAPO-

NEZES

Shanghai, 20 (Associated Press)— Os chinezes annunciam quedepois de capturarem Hanchwangelles Interceptaram e prenderamum reforço de 500 japonezes a 37milhas do norte de Suchao.

A Argentina negocia doisempréstimos

Buenos Aires, 20 (U. P.) —.Notlcia-se officialmente que o go-verno negociou dois empréstimosrespectivamente, de 40 milhões defrancos suissos e 12 milhões cmeio de florlni.

(6936)

SOBRE OS TRABA-LHOS DA CONFE-

RENCIA DA PAZDO CHACO

Sobre o que versou a re-cente divergência verbal

Assumpção, 20 — (AssociatedPress) — O jornal "Tribuna"publica uma entrevista do chan-cellcr Baez, em que este faz de-clarações relativas ás conversa-ções mantidas entre os delegadosõa Conferência da Paz e o presi-dente Paiva.

"A divergência verbal' não ver-sou senão sobre a fronteira boli-vlano-paraguáya", disse o chan-celler, "da margem do alto Pil-comayo e da região oriental dacordilheira andina de Vllla Mon-tes ao Parapaty e á Unha que se-gue a Bahia Negra. Os embai-xadores apresentaram suggestõese pediram outras ao presidente,com o objectivo de Imprimir novorumo âs negociações e alcançaro fim desejado. Depois da trocade pareceres dos embaixadores,ministros e outras personallda-dos, o presidente Paiva prometteuque suggerirá ao chefe da dele-gação paraguaya, sr. Zublzareta,planos que possam permittir o re-inicio dos entendimentos sob fór-ma cordial, o que constitue omais vivo desejo do povo para-gu.iyo e dará motivo aos povosamericanos para que se orgu-lheni de suas nobres aspirações,baseadas nos princípios da jus-tiça e do direito."

O sr. Baez encerrou a entre-vista salientando as suas declara-ções são feitas em caracter nãoofficial.

AMEAÇA DE NOVAGREVE DOS OPERA-RIOS DA GENERAL

MOTORSFlint, Mlcr, 20 (U. P.) — A

disputa que fez paralysarem ostrabalhos nas Fabricas Fisher eBulck foi solucionada depois quea União desistiu da tentativa decollectar os salários dos unionis-tos.

O sr. Homer Martin, preslden-to da União declarou:

"A União resolveu não mais ac-celtar desculpas da General Mo-tors pelo fechamento de fabricase dispensa de operários".

Apezar da resolução de volta aotrabalho, ha ameaças de uma no-va greve, o que indica que a tre-<?ua parece ser de curta duração.

AS VICTIMAS DO BOMBAR-DEIO DA AVIAÇÃO JAPONEZA

SOBRE CANTAO

Shanghai, 20 (Associated Press)Fontes estrangeiras calculam

que as baixas chinezas no raldaéreo levado a effeito pelos japo-nezes sobre Cantão se elevam a60 mortos, 140 feridos e 75 casasficaram inteiramente destruídas.

FERIDOS NAS DESORDENSOCCORRIDAS NAS MINAS

DE TIENTSIN

Tlentsln, 20 (Associated Press)Dois funecionarios estrangeiros

pertencentes a uma mina de pro-priedade ingleza ficaram feridoshontem quando se registraramnovas desordens nas minas aonorte desta cidade. Os funeciona-rios que são de nacionalidade bel-ga tiveram os braços fracturadosquando pretenderam lutar comos grevistas que os haviam ata-cado. Esse movimento grevistajá vem se desenvolvendo com in-termltenclas desde algumas sema-nas atrás.AS FORÇAS CHINEZAS DAPROVÍNCIA DE SHANTUNG

AINDA RESISTEM

Shanghai, 21 (Quinta-feira) —Por Elmer Petersen, da (Associa-ted Press) As forças chinezas de-fensoras da província de Shan-tung estão ainda resistindo ener-gicamenle ao tremendo bombar-deio da artilheria japoneza aguar-dando uma opportunidade paraforçar os atacantes, em menor nu-mero, a um combate corpo a cor-po. A segunda offensiva contraa China central prosegue semnenhuma pausa desde que o altocommando japonez resolveu res-ponder ao ataque chlnez, na re-glão de Lini. Os chinezes, einsuas communicações admittemque a sua situação seja critica aodefenderem, as posições abaladasa cada momento pelos impactosde toneladas de explosivos.

Os japonezes ao atacarem Linio fizeram certamente para diml-nulr a pressão que os chinezesexercem sobre a guarnição sitia-da cm Ylhsien a 40 milhas a su-deste.

A actual offensiva Japoneza dl-rige-se também para Sucahu a 90milhas a sudoeste, importante jun-cção na estrada de ferro de Lun-ghal que condizuiu ao coração daChina Central. Os chinezes Insistemem afflrmar que Lini própria-mente dita continua em seu poder,aiUantando que os japonezesconseguiram somente atravessarem um único logar as muralhasda cidade, perto da porta do norte.

Diz-se nos circulos chinezes queas tropas do marechal ChiangKal Shek conseguiram penetrarentre duas das tres columnas queos japonezes lançaram contra acidade, travando-se um combatedo grande violência no qual am-bos os lados soCfreram pesadasperdas.

Observadores neutros informamque -as tropas chinezas deixamem grande quantidade o front deChangchau a 300 milhas do dis-tancia e accorrem em um grandenumero de trens para a novafrente de batalha. Dos aviões ja-pnnezes essas longas serpentessão facilmente distinguldas pelaenormo nuvem de poeira que ostrens em sua marcha levantamem toda a região. Os chinezesconcordam cm que suas tropasforam obrigadas a abandonarHanchwang, no grande canal asudoeste do triângulo formadopela província de Shantung. AsUnhas de combate, permanecemmais ou menos as mesmas quehontem,.

de Shansi e no norte de Honanestá sendo prevista como factorde grande Importância para diml-nulr a pressão dos Imperiaessobre a província de Shantung.

AS TROPAS JAPONEZASOCCUPARAM LING-YI

Pekin, 20 (Domei) — O EstadoMaior das forças japonezas naChina do Norte communica que oexercito nipponico oecupou Ling-yl, ás 11 horas da manhã dehoje.

COMMENTARIOS EM FAVORDA PAZ COM O JAPÃO

Hong Kong, 20 (Domei) — O"Jornal do Oriente", conhecidopelas suas ligações com o Kuo-mlntang, publicou no dia 17 doultimo mez um artigo de fundosob o titulo "Symptomas de aml-zade sino-japoneza", no qual sefizeram commentarios em favorde uma paz com o Japão. Obser-va-se que esse artigo de paz foiescrlpto sob a Inspiração do go-verno central. Delle ha a desta-car o seguinte trecho:

"Por oceasião das capitulaçõesde Shanghai e Pekin, o chauve-nismo nacional chlnez era de talordem exaltado, que ninguém seatrevia a falar em paz com o Ja-pão. Na Assembléa do Kuomln-tang, entretanto, vem do ser de-clarado que a China não consl-dera- o povo japonez como seuinimigo. A alma do chlnez é ge-nerosa e pacifica. Foi ella quemprimeiro manifestou a sua sym-pathia pelo Japão, por oceasiãot!o terremoto de 1923. Os japone-zes são trabalhadores, cortezes,disciplinados e possuidores de umgrande senso de responsabilidade.Os chinezes podem tomar comoexemplo as suas virtudes. A pazcom o Japão nos dará benefíciosrecíprocos nas tarifas aduaneiras,na unificação da moeda e na II-berdade de residência e commer-cio, bem como augmentará a pos-slbilldade de ser intensificado ocruzamento entre os dois povos.A China bem que pôde estendera sua mão aos japonezes.

UMA BASE AÉREA NÃOAMERICANA NA AMERICA

DO SUL0 que declara um senador

norte-americanoWasliiiipton, 20 (Associated

Press) — O senador democratapor Massachiissets, sr. DavidWalsh, declarou ao Congresso queo estabelecimento de uma baseaérea não americana na Americado Sul, apresentaria dlfflculdadesmulto sérias á situação dos Es-tados Unidos, adeantando: "De-vemos ser muito cuidadosos emrelação á America do Sul e lm-pedir que qualquer inimigo perl-goso de qualquer outro paiz lá seinstale".

CIA. BANCARIAÁUREA BRASILEIRA

C/LImltada . até 10:000$ 6%C/Particulare» — atê

60:000» 4%%C/PRAZO FIXOt

1 ANNO 8%2 ANNOS 9%A ordem — s/Ilmlte . . 2%

AV. RIO DRANCO — 138(entre Assembléa a 7 da

Setembro)(XM)

DA LOTERIA DE HONTEMO Ao Mundo Loterico, rua do

Ouvidor, 139, vendeu no seu pro-prio balcão o bilhete Inteiro nu-mero 18.611 approximação dasorte grande numero 16.610 —tendo imediatamente pago e aliexpostas varias fracções. Depoisde amanhã, mais um popularplano de 200 Contos por 30$,fracção a 3$ — Convém lembrarque este anno é o Ao MundoLoterico detentor do maior nu-mero de sortes grandes vendidasnesta Capital — senão vejamos:19317 — 200:000$000; 12149 —200:000$; 18686 — 200:000$25180 — 200:000$ e 8.189, com2.000 Contos, bem como as res-pectivas approximações —- to-dos ali expostos. Sabbado, 7,mais 1.000 Contos por 120$,meios 60$, fracções 6$, com to-das as vantagens da patente104. Sõ ali rua do Ouvidor, 139.Habllite-se e FIQUE RICO I

(4950)

QUANTO3 JACKIECOOGAN GANHOU

NO CINEMA0 depoimento prestado

por sua mãeLos Angeles, 20 (Associated

Press) — Mrs. Llllian CooganBernstein, mãe de Jackle Coogan,prestou depoimento na Corte, de-clarando que Jackie ganhou ape-nas 1.300.000 doliares no cinemae vaudevilles como menor e nãoquatro milhões como elle recla-ma. O depoimento é em respostaá acção que o seu filho que hojetem a edade de 23 annos movecontra ella e seu marido ArthurBernstein, para cobrança dossus ganhos, proventos durante amenorldade.

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%fílim^ iff >

OTtO se tornarem homens, quaes as creançasque têm mais probabilidades de victoria na luta

pela vida? Naturalmente as que, além depossuir boa educação, sejam saudáveis,fortes e enérgicas. Para que ás creanças cresçam robus»tas e sadias é necessário proporcionar-lhes de quandoem quando, o valioso auxilio do mais sáectifico dostônicos, o TÔNICO BAYER, que enriquece o sangue,vigoriza os músculos, fortalece o cérebro e os nervos.

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C

fiiiiinho I

TÔNICOBAYER

BOM PARA TODOS

(xxx)

A GUERRA CIVIL HESPANHOLA

Será construida modernabase naval para a frota

finlandezaHcnsingfors, 20 (Associated

Press) — Uma ampla e moder-na base naval para a frota fln-landeza será brevemente cons- , ,trulda no districto littoraneo de11,ontem condemnaram á morte porPanslo, situado ao sudeste da crime de alta traiCi10 tl'-nta e no-

FRANCO PROMETTE PERDÃOPARA OS QUE LHE FOREM

— FIEIS —

Saragoça, 20 (Associated Press)O generalissimo Franco, pelo

radio, dizendo já haver vencido aguerra, lançou um appello aos re-publicanos para quo abandonas-sem a luta. Perdoará todos os quefizerem juras de fidelidade ao seugoverno.

CONDEMNADOS A' MORTE EA' PRISÃO COM TRABALHOS

— FORÇADOS —

Barcelona, 20 (Associated Press)As cortes que funecionaram

mar Castellon de Ia Plana orna ca-arn feridas tJurante o raid qu«das cidades mais ricas da costa j a aviação insurgente realisqu hoje,do leste. | ás S Iboras, «mira a cidade de Ge-Para conter o avanço deste | romã. Vários edifícios ficaramexercito do.sul, o general MEaía.! damniScados.

Finlândia, perto da antiga cidadede Turku.

Nos círculos militares e diplo-matleos essa medida, estreita-mente relacionada com a defesanacional, é considerada da maioropportunidade, no momento emque o "barril de pólvora" doMemel, os confllctos polono-II-thuanoa e certas agitações na-zlstas como a que ultimamenteIa provocando um tumulto noParlamento de Copenhague, apropósito da questão das frontei-ras entre a Dinamarca e a Al-lemanha, ameaçam perturbar aságuas tranquillas do Mar Bal-tico.

A nova base naval finlan-deza fica situada nas immedia-çSes de grandes depósitos de pe-troleo e de um aerodromo.

-?-

Viajaram para Rivieraos duques de WindsorVersailles, 20 (Asso clated

Press) —'O duque e a duquezade Windsor seguiram hoje paraAntibes, em Riviera, onde os seusamigos informam que planejamalugar por alguns mezes o Cas-tello de Croe, propriedade de SlrPomeroy Burton, O referidocastéllo foi alugado em outrasestações ao barão Eugene deRothschlld de quem o duque foihospede em Enzesfeld, na Aus-tria, antes do casamento.

A PROPÓSITO DO ENGAJA-MENTO DE JUDEUS PARA

COMBATEREM NO CHACOUm desmentido do barão

de RothschildLima, 20 (U. P.) — O barão

Edmundo de Rothschild, allu-dlndo ã noticia de Vienna segun-do a qual o consulado do Para-guay naquella cidade procuravaengajar Israelitas para a LegiãoEstrangeira, decididos a comba-terem contra a Bolívia caso oconfllcto do Chaco fosse recome-çado, e acerescentando que quinzemil Judeus já se tinham alista-do, fez as seguintes declaraçõesá United Press:"Os israelitas não tonclonamcombater contra qualquer paiz.Desejam unicamente levar umavida de paz e trabalho no paiz deadopção."

O barão de Rothschild, depoisde uma permanência de tres diasom Lima, partiu com destino aGuayaquil.

*?••< »?? ?????????«>,fl CLÁSSICOS NO MODERNISMO \

I THE DWONS |{ OS BAILARINOS QUE EMPOLGAM ]

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CASINO COPACABANA jl*»*fr«*4V<>* ?^???????•?????»»-»»«»*»«»«»«»4».4

(4593)

VAE EXPULSAR DESEU TERRITÓRIO MI-

LHARES DE INDE-SEJAVEIS

Paris, 20 (U. P.) — Depois dareunião de roje, um membro dogabinete declarou que o governotenciona fazer um gigantesco ex-purgo com a expulsão de milharesde estrangeiros indesejáveis, an-tes da visita dos soberanos ingle-zes em junho próximo. O ministrodo Interior, sr. Sarraut, Informouestar preparando um decreto ten-dente a tornar mais efficlente ocontrole e expulsão de estrangel-ros indesejáveis, acerescentandoque o numero de expulsos na se-mana passada attingiu a vinte.

O sr. Sarraut deu ordens aoaprefeitos da Sureté Natlonale pa-ra fazer um rigoroso estudo darelação de estrangeiros suspeitos,afim de serem adoptadas as pre-cisas providencias, porquanto 6

desejo do ministro ver-se livre dosextremistas internacionaes queprocuraram refugio em França,apôs serem deportados dos respe-ctivos paizes por motivos políticos,não nutrindo, entretanto, a Inten-ção de interferir com os direitos deexilados poütlcos.

Fallecimento de um velhomilitar da França

7'oulon, 20 (Associated Press)— O coronel Yves Plcot, de 76annos de edade, fundador e pre-sidente da Associação dos Vete-ranos de Guerra Francezes, fal-leceu hontem na casa de campodos veteranos, o Chateau de Co-dou.

A carreira de soldado de Plcotcessou quando elle foi gravemen-te ferido em 1917, por oceasiãoda campanha do Somme. Eleitodeputado no anno de 1919 elleserviu como sub-secretario daGuerra no décimo gabineteBrland, em 1926.

ve pessoas. Quatro foram condeninados a prisão por 30 annos comtrabalhos forçados.TOMA FORMA O PLANO DE

DEFESA DA CATALUNHA

Barcelona, 20 (U. P.) — Estálentamente tomando forma umalinha bem fortificada, que cons'tltulrá parte do plano de defesada Catalunha. Já foi concluído oestudo do terreno, havendo sidovencidas as habituaes delongas.A defesa depende, por conseguin-ac, da ultimação rápida das for-tificações c do moral dos comba-tentes veteranos e das tropas re-cem-enviadas para o "front".

O problema do mez passado —a evidente superioridade dos na-cionallstas em artilheria, tanks, eaeroplanos — parece menos gra-ve do que quando foi iniciado oavanço dos rebeldes em direcçãoao mar.

Outro problema, e dos mais se-rios — a reorganização do exer-cito de Leste — foi parcialmen-te resulvido pela substituição docommando e pelos ingentes esfor-ços da officialldade no sentido dereformar as brigadas, o rápidotrenamento dos voluntários, n.resistência heróica do algumasbrigadas internacionaes e o mate-rial aéreo são factores que estãocontribuindo para o restabeleci-mento da confiança.

Apôs a queda de Lerida, osavanços dos nacionalistas se têmlimitado aos sectores dos Pyri-neus e do littoral. Têm sido dimi-nutos os ganhos dos rebeldes naCatalunha.

Se os nacionalistas tencionamestrangular a Catalunha, então, adefesa dos governamentaes aolonga da fronteira franceza tor-na-se a mais vital de todas asfrentes. Parece que os naclonalis-tas, com effeito, adoptaram talplano. E' o que se deprohende dosseus recentes ataques ao Norte,aos quaes se tem opposto a defesaheróica e resoluta da região cen-trai de Lérida e Balaguer.

Ao sul, os rebeldes estão lutan-do fora da Catalunha.

Desde a tomada de Vinaroz, osnacionalistas, fazendo pressão pa-ra o norte, em direcção a Tortosa,atravessaram a divisa, de Tarra-gona, uma das quatro provínciascatalãs.

Dessas províncias, Gerona eBarcelona estão inteiramente nasmãos dos governistas, Lérida estádividida por egual entre ambasas facções, ao passo que' os lega-listas oecupam cerca de dois ter-ços de Tarragona.

O GENERAL MIAJA DISPOSTOA DEFENDER A PROVÍNCIA

DE CASTELLON

Hcndaga, 20 (Associated Press)— A resistência republicana noscontra-fortes dos Pyrlneus e naregião de Tortosa, nas proxlmidn-des do Mediterrâneo, obrigou ogeneral Franco a dirigir as suasoffcnsivas contra o Norte, em dl-recção a Puigcerda, na fronteirafranceza e contra o sul, em dlre-cção a Castellon, parto da Hespa-nha governista sob o commandodo general Miaja.

Emquanto os campos do sul edas margens do Mediterrâneo es-tão sendo batidos por um sol res-plandecente, no norte, os passosdos Pyrlneus estão ainda cobertosde espessa camada de neve.

No movimento para o sul, astropas insurgentes estão agoraameaçando a Albocacer — até aultima noite, quartel general daparte da Hespanha sob o generalMiaja. Columnas compostas deItalianos e hespanhoes auxiliadaspor multas baterias de artilheriade campanha bateram por largotempo as estradas de rodagemque conduzem ao mar, para Pe-niscola e a do interior, que partede Salsadella em direcção á cida-de ameaçada. O objectivo maisdirecto, nesta acção foi cortar arodovia que liga Albocacer a Va-lencia e, caso fosse possivel, to-

actualmente dictador da maiorparte da Hespanha govemCsta.enviou as melhores unidades deseu exercito, tirando-as das fren-tes de Madrid. Toledo e outras dosul. Os circulos governistasadeantam que o general Mlajaestá disposto a defender a provin-cia de Castellon a todo custoafim de dar uma demonstraçãocabal de sua força e da stipario-rldade de seu commando.

No norte, nas fronteiras daFrança e da Andorra, as tropasnavarezas sob o commando do ge-neral Solchaga que conquistaramcom relativa facilidade o vale doAran, encontraram agora uma re-sistencla mais forte do que a to-mada de parte do Aragão e daCatalunha. Os círculos governis-tas informam que mais de 25.000homens estão accumulados na IE-nha de Seo de Urgel com o fitode barrarem o avanço do generalSolchaga para o que se pôde cha-mar a porta dos Pyrineua — acidade de Puigcerda.

Os nacionalistas, por sua. vez.dizem que o exercito daquelle ge-

OS GOVERNISTAS ANNUN-CIAM A RETOMADA DE VA*

RL\S LOCALIDADES

AMocfena. 20 <U. P.) — Com-nmoiiíca-se otficialmente que oslegalistas retomaram hontem va-rias rillas na offensiva a Iéstsd© Baüaguer, çntre Bellicaire eTalífosQua. De accordo com oconumaraíi-ado fornecido, as tropaslegalisüas conseguiram recaptu-rar as defesas da ponte de Bala-gner. ontle se vinha travandocombate ha vários dias. A lestede Trem]*, segundo se noticia, foilepellêdo hontem um ataque na-cionalista. O ministro da Propa-ga-ida poMicou uma nota dandoj»*TO?üM»i<es de uma mensagemdirigida & Itaüia pelo generalFrancisco, a propósito das opera-çíSes em Tortosa. mensagem In*fiemceptada que ¦dizia:

"Em brilhante avanço attingl-inos as primeiras casas de Tor*tosa e cercamos as tropas hes-panholas & distancia de duzentosmetros, attingindo o objectivo fi-nal da CJ|^»e^ação",.

neral agora reforçado com tropas Ivindas de Saragoça conta pelo CONDEMNADOS A' MORTE,menos 15.000 homens qne sãoj -?OR FACILITAREM O AV ANmuito melhor equlpdos e discípEi-nados do que os republicanos.

Quasi todo o effectivo das SEeí-ras do general Insurgente é cons-tituido de soldados Já veteranoscm companhas na montanha, e,todos os movimentos que effe-

ÇO DOS INSURRECTOSBojCTlono, 2-0 (Associated Press)— O novo governo condemnou a

morte unais tres homens, pelascttries populares, sob a aceusa-ção de estarem os mesmos na re-ctagiiainSa facilitando o avanço

h?*?' e". sua, avanCaaa* são co- doa Intaisrates. Somente nesta

i»h. ÁJ nC°S' Pe-a f-^-U™^*4 foram condemnados 44larla dos navarrezes que esta ma- a. morte.nobrando entre Seo de Urgel e a"fronteira da republica de Andorra.Alguns outros continentes dos na-cionallstas, com base em Sort.procuram avançar para o snl deSeo de Urgel, seguindo a habitualtactlca insurgente de cercar aslocalidades antes de reaiisarem csataques frontaes para a tomadadas mesmas.

AS VICTIMAS DA AVIAÇÃONACIONALISTAS EM GERONA

Barcelona, 20 (Associated Press)— Morreram 12 pessoas e 21 II-

O AUXILIO ENVIADO AOS .GOVERNISTAS PELOS ESTA-

DOS UNIDOS E PELAEUROPA

Borortoiio. ZO (Associated Press)— O jornal governista "La Van-gmiainika'" iníorma que as organi--ações de auxilio internacionaldtes Estados Unidos e da EuropajsS. enTüaram -6, Hespanha gover-cista. desde o começo da guerraaíê fevereiro ultimo 5.185.586 to-meladas de alimentos avaliadasem IS.SSl.rss pesetas.

HEMORRAGIAe complicações. Cnra rápida e radical pela appare-lhagem norte-americana de Kettering. DR. EURICOCOSTA — Rodrigo Silva. 30-3-. — 22-8500 — 2 ás 7.

(xxx)

A Inglaterra apressa a[ Para restabelecimento dasproducção de equipa- l coraraicaçòes telegraphicas

mentos bellicos „ _}_,__„„_..„, .» on telepnonicasde aviõesLondres, 20 (Associated Press) f -fT^ULÍ^l^f ,PWm)- Sir Thomas Inskip, rrtofcW Zi^.t^ * ,

P°,,0nia qu9da Defesa, enviou m/documenti ^J^™?™ ?,??* _«*•?;sellado e marcado das palavras"secreto e confidencial" aos em-

giraphãcas ou telephonicas ha 18annos inidarão as negociações

pregadores e empregados da £n-!i para- ° «"-^etímento de taesdustria armamentista, afim d9;«™íK >» to-S -« abril. Asque seja apressada a producçãode equipamentos bellicos, sobre-tudo aviões.

Acredita-se que sir Tfiomashaja ordenado a incentivação daproducção de aviões ao extremohumano possivel. adeantando-seque de outro modo a Grã Breta-nha se verá forcada a adquirirapparelhos nos Estados Unidosou no Canadá.

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cotn-eisaçoes começarão simulta-Esamuente em Kaunas e Varsovlae Menuel. A Lithuania concor-d-í«* no dia 15) de março com o pe-dido da Polônia de restabeleci-nrento das relações diplomáticas.Ag conversações em Memel se*' rão doâkadac primeiramente aoscamae.-. especialmente sobre a na-vecaçâo no Tãber abaixo do rio

-¦——

Uma proclamação dopresidente Benes ao

ExercitoP—pa, 20 (U. P.) — o presi-

; dente Benes, em sua proclamaçãoao exercito por oceasião do vi-

:, gesftc-j amniversario da formaçãoda Efgãio a checo na Itália, duran-te a Grande Gnerra, manifestousea a-treço a amizade e ajuda dis-pçmçaáa.5 «nlão pela Itália, allu-

| dlndo. esrjalmrnle. í imr.ortancia

eo-ao una dos mais importantesffacttwçs do resurgimento da lta-tia. «jue conlrihuiu para o próprio

Choque entre grevistas íp*-**» «-st-ue-ie p^-J r» . •. ... \ O ~. Benes apontou Mussolinide lietroit e a policiaDccroif, 20 (U. P.) — Verift-

cou-se um choque entre poüciaes I ressurci-nenlo da Tchecoslovaquia.e um grupo de grevistas, quandoestes procuravam impedir o in-gresso de operários na uzfna defundição da Companhia de Aço deMlchigan, tendo saído varias ues-soas ligeiramente feridas-

Deseji» — disse o presidenteene .Fca proclamação — que a si-gníficatira e histórica cooperaçãoItalo-tcneca l*nha nm duradourolesar de norira nas tradições dej

i exereiio do nosso paiz."-

— "¦ ¦

CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 21 de Abril de 1938

A VIDA SOCIAL l^ysgClovis e a Academia

L'tt não tinha bem certeza dosutotitio» exactos que levaram (Ho-vis Bevilacqua a largar a Aca-dfmta. Sabia que elle era sóciofundador, sem ser muito assíduoi'." reuniões da Cintai Ue unstempos para cá, precísamciUe de-pois que se dibulyóii a noticia dcque os acadêmicos haviam resól-¦tido beneficiar-se da herança dolivreiro Alves, ganhando, cadaqual, determinada quantia pnrsessão a que com parecesse, o ju-riscoiisultu evitou, nor completo,ir á Illustre Companhia. Dahi, t#ligação dos factos. sttppondo mui-ln gente que essa era a razão doabandono.

O advogado e jurista profissio-nal dr. Achilles Bevilacqua, sobrl-nho e amigo dedicado do autordo Projecto do Código Civil e deÉpocas e Individualidades, ciela-rçceu-me as duvidas.

— Clovls, disse-me elle, deixouo. Academia, porque esta entendeuque elle devia ser o orador parareceber Osório Duque Estrada,com o que o mestre não concor-dou. Apenas isto.

Bra resumida a informação,embora, preciosa, lncorrlgtvel eincansável nas fadigus de colhernotas e documentos para eslemeu Diário, (raiei de fazer alga-mas pesquisas. Minhas indaga-Soes concentraram-se na própriaAcademia. Achilles estava segu-ítsstmo no seu depoimento. Oso-rio, não sendo destituído de (n-telllgencla, era malcriado. Q-uan-do escrevia, então, seus artigosde critica literária, tomava-se umindivíduo áspero e aggrcssivo. A¦propósito de uns trabalhos publi-cados pela senhora Amélia deFreitas Bevilacqua. cite destem-perou o usou de expressões quoo autora e seu venerando maridoconsideraram offenslvas. Clovls,principalmente, ficou muito «ta-goado. Os acadêmicos não podiamchamar-se ti Ignorância dos acon-tecimentos, que lograram largalepercussãn. De maneira que, de-«ignando o furisconsulta parasaudar o pamphletario, na 7iuiíefim, que este se empossasse sonsIa coupole, os acadêmicos, no mi-iiirno, commetíeram uma gaffe.Clovis não só se recusou, comodesertou para sempre do Cena-culo.

Sería curioso, entretanto, ou-i;i'-o.num discurso de recepção nOsório. Por sua educação Intclle-c.tual e por sua formação philn.xophlca, Clovls, a exemplo dc Syl-vio Homero, sustentou, cm várioslivros, que só â luz do critério so-ciai e ethnographico se podiaapreciar qualquer movimento íi-terario. Ota, Osório substituíaSylvio «a Academia. Que perfilinteressante não traçaria elle doreciplendarlo, eleito e consagra-do peto terror que (tispíraua comoguarda nocturno Incumbido dopoliciamento da Republica dasLetras I

Foi pena que se perdesse a op-portuniâade.

João Paraguassú-®-

Para o Álbum de Mlle...

ISCOHERENCIA

Quando eu tinha sete annos,tu me beijavas sem conta.Hoje, que eu quero tens beijos,andas commlgo de ponta.Dessa íncoherencla tão grandeuma verdade se eleva:— os beijos dos sete annossão tolhas que o vento lera...

Hermeto Uma— Em, Portugal, a literatura

não chega a ser uma profissão.E' o peor meio de vida.

JOÃO CHAGAS -factos.

LAMBARY

vomcin e

Libertas qum será tamenlA «pinda metade do eceulo XVIII ai-

ilgnalava-se. aos olhos do mundo, entre«* apprebearôejt noturna* de uns o ot> al-TOrocos entbuslafitlüOB dft outros, por umtrai-o profundo de rebeldia.

Nou domínios políticos, era duro e uo*rsjoso o ataque ao nbsolutismo, como«guAlmeate forte c Impávida era, no ter-reno rellgloto, a reaeção contra a luto*lfcrannla. Os enojrlojiediatas francezes,Hiiprando furnoôcs libertarloB contra otlirouo o contra o altar, prepararam aRbtoIuçSo vindoura. "O eunírlto do dobíowculo é u liberdade" — dizia, arrogante,Dlderot.

Os poetas da nossa AreaiHii Dltrama-tina nâo escaparam ao contagio dessa fre-mito revolucionário. Nas Huaa vibraçõestdealietaa, acordavam-se oa primeiros au*ceio» pela autonomia da nacionalidade.1? (oi abi, uos adubou denso ambiente,entre os varões da altiva Escola Mineira,oue o alferes Xavier encontrou ura campopropicio, para os azares perigosos do umaconjuração, cujo denfeclio deixaria, nahisteria, a rjai-lnn trnglcu da sua oroprlamorte.

O episódio «erre, porém, pnra pôr emdestaque o espirito de in dependência dovaloroso povo mineiro.

Paladino dó todas as avançada» liber-tarlas, açora mesmo elle ao prepara, paracelebrar festivamente um {fraudo surto deemancipação. E' que Lajnbary, uma deruas mais ricas e férteis entaçõei aqua-ficas e dimaterlcaa, vae conhecer, dentrof*m pouco, ob esplendores de uma impres*slonante remodelado, uo inin.lt.t-i.cla. queesti, de Ter tramformodaa em radloes»claridudee os cnllgeim infâmias oom quea tem ensombrado a concessionária re*]°nia dos teus melhoramentos. 0 Illustregovernador Valladares, com a sim energiae a sua zelosa vigilância, dirigidas sempreno Interesse salutar de Imprimir á suaadministração os melhores Bcntidos dedesvelo pela causa publica o pelo pro-grasso do seu Estado, vae dispensar osbenefícios profícuos da sun attençãoaquella linda estância, o que Importaera affirmar será ella alçada a um re-montado aplco de grandeza o primor.

E, assim, lembrando a flgum heróicado mnrtvr, cujo sangue mineiro, caindono solo da pátria, foi o adubo fecundo,rara ¦ selva do espirito libertário, quebaverla de explodir no nrldo do Yplranita.o nobre povo de Lambarjr, entro espe*ranças bonançosas e fagueiras, e tondo,deante dos olhos, o lemma expressivo dosinconfidentes, sente palpitar, como ver-dade gloriosa, a emancipação de suaterra, antevendo a ma tranumlgraçào fa-tal para um alto nível dc pompa e debelleza 1 — A. O. <1D'S)

-®-CommemoraçÕes

Realiza-se boje, ás 4 horas da tarde,á rua Conselheiro Octavtano n, 6S, Vil-ia Isabel, uo Centro Irmã Catliarina, asolmnidade commemorativa do anníver-sario do núcleo que precedeu esse cen-'tro, e em homenagem a Tiradentes, em«aja solennídade participarão os alu*mnos do Departamento Escolar des*.ahsnemerita instituição de caridade.Após a execução do ptogratuma, o pre*sidente franqueará a palavra aos re.' pvesentantes de associações que deseja-tem se externar sobre a data.—<&—Homenagens

Transcorreu hontem a data naullcia-lo ir. Raphael Xavier, director da Es-titistica da Producção do Ministério daAgricultura. Seus auxiliarei, por esse•Üotivo, promoveram-lhe uma homena-gem, de que participaram muitos ami-(os e admiradores daquelle director. A's2 horas da tarde, etn seu gabinete detrabalho, reuniram-se os manifestantes,Interpretando-lhes o ptnsamento o sr.Álvaro Queiroz, que póz cm destaqueos predicados do homenageado. O ora*dor. depois de, eni nome de todos osseus colleeas, felicitar o sr. RaphaelXavier, offereceu-lhe uma lembrança.O director da D. E. P., aeradecendoa manifestação, declarou desejar queacue companheiros de trabalho prose-guissem no mesmo tenaz ebforço cmprol da estatística da producção bra-sileira — o mais rico presente c amais grandiosa lembrança que lhe po-ti criam offerecer os seus amigos da Di-r=cturia de Estatística da Producção.

— Ü corpo docente da Escola Supe*

iior de Commercio prestará amanhã uniuhomenagem no üjrector do estabeleci*mento, dr, Fausto .Moreira, aprovei*tando a passagem da data natalicia des-dt! conhecido educadur. Assiirí, maiiriaráwi;tr, á? 10 horas, nn egreja da Mãedo.- Homens, i^isra votiva pela urien-tação administrativa que u anui versa*riaiite vem imprimindo á Escola Supe*rior dr CommiMcio u, á noite, irá in-tçrporadtj á residência do homenageadoItvar-lhc fílicitaçôus.

-<£r-

BRINQUEDOS ?-

BA?AK 'HOLLANDEZ

ÓPTICA E PERFUMARIA3G-Av. Marechal Floriuno-38

America F, C,

(xxx)

Encerrando a iiérie de festas qttípropurcionou este mez aos seus asio-ciado?, o departamento social do Ame*rica F. C. fará realizar, no próximoealtbádo, da*- 9 da noite à I bora, umatt-sta dansante, —ao—Botafogo F. C.

Por motivo do fallecimento do sr.Mario Pinto, seu vice*presidente e so*cio benemérito, #ô Botafogo K. C. bu«*pendeu temporariamente todas as festa»ooiiítantes do «eu programtiia social.Air-im; nâo mai*» aerá realizada a re-união dansante qne estava marcada pa*ra u próximo domínso.

AnESTADÕTRENUPClALA. P. S. M. O. S. .losft, 110,

1." avisa á Sooieiliido Brnsllelraque fornece Attentiiüo Prennpclaltiniu todos, cxnnids por cem milt-íls. Dr. Alfredro Pinheiro, dl-rector. (H 2";i01)

Tijuca Tennis ClubA directoria do Tijuca Tennis Club,

cumprindo o programma que estabele-ceu dc proporcionar au seu quadro bo*ciai, mensalmente, as melhores festas,está providenciando para que, no pro-ximo doininjío, seja realizado o primei*ro jantar dausante da temporada. Nâopnde deixar de despertar a attençãodos tij.ica.io5 o programma artísticodessa noite.

LençoshuaienieoH"DOVALETTE"

Caixa com '-uu — Reclame.R S O O O

CASA HBÜMA.NNY — GON»OALVES DIAS. 50

(xxxl

O Dia do ContabilistaRealizar-se-á, no dia 25 do corrente,

is !> horas da noite, na sede da Asso*ciação dos Empregados no Commercio,á avenida Rio Branco n. 118, Io an-dar, a commemoração do "Dia do Con*tahilista", com a collaçáo de Rráo dosperitos-contadores de 1937 pela EscolaTechnico.Commercial. O professor Car-los Domingues será o paranympho e emnome da turma falará o perito-contadorSylvio Maia. Scgiiir*se-á A solennídade.para n qual è exigido traje a rigor,um baile. —€>-Almoço da amizade

Realizar-se-á no dia 7 d< maio vin-douro, ao meio-dia, ua sede do Clubdos Advogados, o tradicional "Almoçoda amizade". F/ uma festa de cordia-lidade. Não sendo restríeta aos sóciosdo club, a ella poderão adlierir niagis-trados, advogados, solicitadores destacapital ou que se acharem em transitopor esta cidade e funccíonaríos da Jus-tiça. As listas, para os que desejaremtomar parte nesse tradicional aRape defraternidade, encontram-se na Sala daOrdem e Sala do» Cilapéos no palácioda justiça, uo Club dos Advogados ena "Gazeta de Noticias",-o-Casamento»

Realiza-se depois de amanha", sabbado,o enlace matrimonial do sr. RobertoPereira de Magalhães, da Directoria doExpediente e Contabilidade da PoliciaCivil, com a senhorita Nair de AssisCosta, sobrinha do casal Victor*ElvÍraCosta. O acto religioso será celebradoás 5,30 da tarde, na matriz dc SãoChristovão

Natalicios-$--

A data de hoje registra o nataliciada senhorita Maria Helena de CamposRibeiro, filha do industrial sr. Editar-do Lagoa Ribeiro. Por esse motivo,muitos ierão os cumprimentos que re*ceberá a aniversariante.

Faz annos hoje o tenente Gcn*tial José de Castro Filho.

Fax annos hoje a senhorita Jairade Moura Castro, filha do major Gen-tial José de Castro.

Faz annos hoje d. Rosa Duarteda Rocha, esposa do major do Exer-cito Tobias da Rocha.-®—Noivados

Contratou casamento com a senhoritaHylsa Lima de Azevedo, filha do sr.Athos de Azevedo, já fallccido e ded. I.ydia Lima de Azevedo, o advoga-do dr. Sebastião Stockler, filho do dr.José Stockler de Lima e de d. JuÜaAmalia Stockler de Lima, figuras dedestaque na sociedade de Passos, emMinas Geraes.

Almoços—®—

Terá logar, hoje. á 1 hora da tarde,uo restaurante Carlton, uma reuniãode cordealidade entre 03 sócios da As*sociaçâo dos Artistas Tlrasilcíros, osamigos e freqüentadores da associação.Por oceasião do almoço, será. lido oprogramma schematico das actividadesdo corrente anno, cm artes plásticas, emarchitectura, em musica, em cinema, eiiitheatro, cm letras, Como já foi noti-ciado, a associação instituiu este annomais dois novos órgãos: a Commissáode Architectura e a Commissão de Thea-tro e Cinema, ampliando, assim, suasfuneções aos demais ramos da arte. Oalmoço será presidido pelo sr. GustavoCapanema, ministro da Educarão. Com*parecerão ao mesmo o ministro Oswal*do Aranha, o embaixador Martlnho No-hre de Mello, o ministro HernandezCatA, os secretários do Interior e daEducação do Districto Federal, os di*rectores do Departamento Nacional deEducação e Departamento Nacional dePropaganda, os presidentes da AcademiaBrasileira dc Letras, da Cultura Ar-tistica, do P. Ti. N. Club do llrasil,da Sociedade Brasileira de Bellas Artese da Associação Brasitcira de Imprensa,oí directores da Escola Nacional deDellas Artes e dc Musica, o maestroVilla-Lobos, os srs. Celso Kelly. Ho-racio Carticr, Raul Pedrosa, OctavioBevilacqua e Luiz Heitor, presidente evice-presidente da Associação dos Ar-tistas Brasileiros; os «rs. Loreuzo Fer-nandez, Rodrigo Octavio Filho, Luci-lio de Albuquerque, Maria Fraiicelinade Barros Barreto Falcão, Luiz Pau li-no, directores; Paulo Celso, CastilhosGoyocochêa e Arnaldo Rebello, secreta-rios; todos os demais membros do Con*selho Geral; os ex-presidentes ü. Du-vai e Nestor de Figueiredo; elevado nu-mero de sócios, intellectuaes e admi-rndores. Falará, em torno do prograni-ma, o er. II. Paulo Filho. Os sóciose amigos que queiram participar pode-rão inscrever-se atí ás 11 horas, dandoo nome pelo telephone 27-9246, aveni-da Atlântica n. 434;

—<JV-

Viajantes

Procedente de Porto Alegre e esca*lat, chegou hontem o avião "Aiihangá",da Condor. com os seguintes passagei-ros: de Porto Alegre, \V. D. Clark.Raul Guimarães, dr. João Borges Fi-lho. Helena Borges, Henrique MacedoSaruldi, Arthur Porlo 1'ircc. Francisco

O AUTO CHOCOUSE COM UM CARRO-

TRANSPORTE

Ç.atro pessoas ficaramferidas no desastre

A's primeiras honis dn uiuüi-u-p.-nlii de huje uücoiTfiii um dcans-tre na avenida Beira Mar, defronte ii i-uit Cindido Mendes.

I"in auto [lavl.iculai- que r-omhi-ziu os bi-h. Diíinetrlo Xavier dnSilveira. João Navarro du Costa eas senlioi-itas Ironi? e Celta ha-trai, se olioenu eom um auto-transporte da Limpeza Publicaque estava parado e d<> luzes ripa-gadas.

Ü st-. Luiz Aranha que passa-va no momento do desastre con-duzlu em seu auto dois dos feri-dos para a Assistência,.

Todos os que viajavam tio autose viram vletiniados, sendo maisgrave o estado do sr. DeinetrioXavier da Silveira, residente AFonte da Saudade n. 22, que sof-fren ferimentos de natui-ezigrave.

As victimas foram todas medi-eadiis na Assistência sendo gran-do o numero de pessoas que ac-correram ao posto da praga da Ré-publica para saber do estado dosferidos;

A policia do 4" districto teveconhecimento do facto,

No auto, que era dirigido pelosr. Dometrlo Xavier da Silveira,viajavam mais duas mocas queee negaram a dar o, nume. masnada soffreram.

¦» -»¦->»' »

Desmentindo a perda de aviõescolombianos na região

amazônicaBogotá, 20 (Associated Press)

— O director da Avlagão .falandoa Associated Presa desmentiu ca-tegoi-lenmehte a noticia procedeu-t» do Lima de quo se haviam per-dido dois trlmotores colombianosna região amazònicii, adean tandomais que. nno se verificou ne-nhiirn accidcnlp em nenhum ap-parelho rias bases aéreas nacio-naes.

ultimas sportivasNa rodada semi-final

Torneio Aberto deBasketball

do

No gymnasio do Fluminense,foram jogadas hontem, a noite, asseml-flnaes do Torneio Aberto deBaslcetball, patrocinado pela L.C. B. e que logrou regular, masanimaria, assistência.

No 1" matcli, travado entre asequipes do Grajahú' T. C. o doClub Olymplco, a victoria coubeao Grajahú' por 3S x 27, que as-sim ollmlnou o seu adversário.

O jogo seguinte, entre os "fl-ves" do, C. R. Botafogo e do Ria-chuelo T. C. foi mais attraentedespertando muito enthuslasinoquer do publico, com odos própriosplayers.

As honras da noite ficarampertencendo ao Botafogo pelos se-gulntes movimento sno placcardi:

1° tempo — Botafogo, 24 s 13.2» tempo — Rlachuelo, 20 x 17.Vencedor (final) — Botafogo

4 x 35.Teams e pontos:

Botafogo — Newton 0 e Álvaro 3.Oscar, 7; Alulzlo, 14 e Pavão 15;Polado, Armando e Gastão, doiB.

7'ioc/iuc/o — Sebastião, S e Hdl-lio 1; Bastos, 5: Pitanga 7; Ruy,10. Jorge 3: e THpinha 1.Jacono e Haroldo roram os dfri-gentes dos dois jogos,

O final do torneio aerá entre oGrajaliu' e o Botafogo.

O campeonato de natação ea viagem do Athletico, em

Bello Horizonte

ücIIo Horizonte, 20 (Do corres-pendente) — Sao esperados ama-nh os nadadores paulistas e cario-cas que participação do campeona-to de natação que em breve seráeffectuado .Maria Lenk, que aca-ba de chegar do Peru, deverá vira esta capital na próxima sexta-feira.

Agltam-se ainda os meios epor-tivos em torno do prello a sertravado entre o Athletico e o Pa-Iestra, jogo quo será disputadoamanhã.

Depois da partida de footballentre aquelles dois clubs, o Pa-Iestra embarcará para Santos, on-de deverá realizar diversas par-tidas.

Na primeira divisão da LigaEscosseza

tílasflou;, 20 (Associated PreSB)Os jogos da primeira divisão

da Liga Escosseza de Footballderam os seguintes resultados:

.Morton 0 x Queens Park 2.St. Johnstone 4 x Ayrunited 1.

O team da Tchecoslovaquiabatido em Londres

Londres, 20 (Associated Press)O West Hara United venceu o

team da Tchecoslovaquia por 3a 2. A partida foi realizada noUpton Parle.

Torneio Internacional deXadrez

ilargate, 20 (Associated Press)Abriu-se hoje o torneio inter-

nacional de xadrez sendo os se-guintes os resultados das primei-ras partidas: Alekhine, da Fran-ça e Mllnei- Barry, da Inglaterra,transferiram a sua partida; R.Spiolinan, austriaco, venceu umiss Vera Menchlk, da Tcreco-slovaqula; E, Book, da Finlândiavenceu a C. H, O. Alexandei'inglez; E. O. Sergeant, inglez esir Georgc Thomas, também ingloz, empataram; V, Pctrov, daLcttonla, bateu H. Golombek,inglez.

OS ESTADOS PELO TELEGRAPHO FGI ADIADO 0 JULGAMENTO;DE HONTEM, NO TRIBUNAL j

DO JÜRY O CAFÉMINAS GERAES |

VAE INTERVIR NA QUESTÃODO AUGMENTO DO HREÇO !

DO LEITE i

Bello Horizonte, 20 (Havas) —O novo prefeito desta capital, sr I.losí Oswaldo .-u-aujo. declaiou ihoje a um vespu tino quo inter.''-râ na questão do unsrmtnto dopreco do leite, afim de procuraruma solução definitiva nara ooaío.

1'ara tratar do aasunipto, o pre-feito convocará uma reunião ruPrefeitura; dos fazendeiros e re-vendedores de leite.

SERÃO INAUGURADOS HE-TRATOS DE TIRADENTES EM

TODOS OS QUARTÉIS

«edu Horizonte, 20 (Havas) —Serão lnaufuradús amanhã, emtodos os quartéis dn Força Publi- |ca e no estado maior da mesmamilícia, retratos do " riradentes".

SÃO PAULOA CHEGADA DO EMBAIXADOR

VINCENZO LOJÀCONO

Siio faiilo, 20 (1 lavas) -- Che-gon hoje a esta capital, o ur.Vlncenzo Lojucono, embaixadoritaliano no Brasil. O seu desem-barque se verificou na estação doLuz, âs 11,35, tendo comparecidoo representante do Interventorfederal, secretários do governo es-ladual, o cônsul da Itália, delega-dos da colnnla Italiana e outrasaltas autoridades.

Foram-lhe prestadas as honrasde estylo pela Força Publica.

São Puulo, 20 (Havas) — Oembaixador da Itália, sr. Vlnccn-zo Lojacono, que chegou hoje aSão Paulo, visitou o Interventorfederal no palácio dos CamposElyseos. Pouco depois o sr. Car- jdoso de Mello Netto retribuiu aivisita, por Intermédio do chefe'da sua Casa Militar.

O sr. Lojacono foi egualmentovisitado por vários secretários dogoverno,

O embaixador da Itália percor-í-érá as fazendas dos seus com-patriotas em Araras, Piracicabao Ribeirão Preto.

Falando á imprensa, o embai-xádor declarou que sentia hn-mensa felicidade eni chegar a SãoPaulo e acerescentou quo eracoin grande satisfação que diri-gia uma saudação ao povo pau-lista, bem como um abraço fra-terno e amigo á conectividade |italiana, e seus descendentes,"perfeitamente Identificados coma communhão brasileira desteEstado".

Siío Pawío, 20 (A. N.) — Estftassim organizado o programmadas homenagens que serão pres-tadas ao embaixador Vlncenzo Lo-jacono, que permanecerá nestacapital apenas por 4 dias.

Dia 20 — A's 11,35 horas, che-gada á Estação da Luz; âs 12,00.visita ao Interventor federal, oqual retribuirá immediataniente avisita, por intermédio do chefe daCasa Militar; ás 13 horas, almoçoÍntimo na i-esldencia do cônsul ge-ra! da Itália; ás 15 horas, visitaao commandante da Região MM-tar; âs 15,15, visita ao prefeito dacapital; ás 15,30, visita ao arce-bispo metropolitano; das 16 ás10,30. retribuição de visitas no Es-planada Hotel; ás 21 horas, espe-ctaculo de gala no Theatro Muni-cipal.

Dia 21 — A's 11 horas: cerlmo-nla de eutroca da estatueta deCosar Augusto â cidade de SãoPaulo; âs 16,45, o embaixador as-slstirâ uma partida de football nocampo do Palestra Itália.

Dia 22 — A's 13 horas, no Ho-tel Esplanada, almoço offerecidopela Liga Brasil Itália; ás 21 ho-ras, Jantar offerecido no Paláciodos Campos Elyseos.

Dia 23 — A's 10 horas, sessãosolenne na Faculdade de Direitoda Universidade de São Paulo; ás13 horas, almoço no Yacht ClubItália, em Santo Amaro; ás 21 ho-ras, jantar offerecido pelo embai-xador ao Interventor no Esplana-da Hotel; ás 23 horas, baile degala no Circulo Italiano.

Dia 24 — 0 embaixador irá aSantos de automóvel.

VEM A. ESTA CAPITAL O SE-CRETARIO DA FAZENDA

Sito Paulo, 20 (A. N.j — Deve-rá seguir com destino ao Rio nopróximo domingo, pelo "Cruzei-ro do Sul", o sr. Gastão Vldigalsocrotarlo da Fazenda do Estado.

O sr. Gastão Vldigal vae tomarparto nas conferências dos seere-tarios de Fazenda dos Estadosproduetores de café, que se ren-nlrão, pela ultima vez, no Rio deJaneiro, sob a presidência doministro Souza Costa, para pro-seguir nos estudos sobro assum»pt03 cafeelros.

NENHUMA IRRADIAÇÃO EMIDIOMA ESTRANGEIRO

Sito Paulo, 20 (A. N.) — A dl-recturla Regional dos Correios eTelegraphos, distribuiu a seguiu-te communicação:

"Para a devida, observância, aDirectoria Regional dos Correiose Telegraphos de São Paulo, com-munlca de ordem do sr. minis-tro da Viação o Obras Publicas,que oxceptuada a Irradiação doprogranirna nacional e pan-ame-1-lcano. bem como dos programmasartísticos, nenhuma outra poderáser feita em idioma estrangeiro,salvo os casos excepclonaes me-diante previa licença por oscri-pto do órgão fiscalizado!-".

MAIS UMA PARTIDA DE CAFÉ'APPREHENDIDA EM

SANTOS

Santos, 20 (A. N.) —Mais umapartida tio café, que fora clandej-tlnnmente despachada para estacidade, foi hontem apprehenâida,no armazém da Companhia Geralde Transportes, pelos funcclona-rios do Instituto dc Café do Es-tudo de São Paulo. O contrabandofoi casualmente descoberto pelo

sr. Daniel de Souza, conferente daSão Paulo Rtillway, que exami-liando um despacho acondidonadocm caixotes, declarado como fer-ragens, suspeitou do seu verdade!-ro conteúdo. Levado o facto aot.'onliectmen'rt üos cncàiTegadoa d:ifiscalização, procederam estes aabertura das caixas, constatandoa existência de 30 saccos com2.riõ-' kilos de café de optima qua-liilí-.de. O cafí contrabandeadoprocedia de São Paulo, de ondefora reinettldo por A. Granes -tCia. a Juvenal Costa, com ende-réço á rua Jullo Conceição, 140,neita cidade. A mercadoria foireembarcada para a capital.

PARA A CLASSIF1CAÇA COM-MERCIAL DO ALGODÃO

.Viio Pouio, 20 (Havas) — Pelogovernador do Estado foi asslgna-do hoje nos Campos Elyseos, ocontrato com a Bolsa de Merca-dorlas para execução, por partedesta ultima, do serviço de cias-sificação commercial do algodãoproduzido neste Estado e destina-do á exportação.

Terminada a cerimonia usaramda palavra o sr. Souza Nazareth,presidente da Bolsa, e o seere-tario da Agricultura,

O REAJUSTAMENTO DAS Dl-VISAS TERKITOniAES DO

ESTADO

>Vi!o Paulo. 20 Havas) — Re-uiílu-se na Secretaria da Justiçaa commissão recentemente no-meada para estudar o reajusta-mento das divisas territorlaes doEstado.

Presidiu a reunião o titular dapasta, sr, Alarico Caluby.

EXPORTAÇÃO DE ALGODÃO

iStiu Pauio, 20 (Havas) — In-foniia o "Diário da Noite" queforam exportadas por Santos, du-rante os tres primeiros mezes docorrente anno, 35.S69 fardos doalgodão do Estado, com o peso deli.237.ISO kilos.

O primeiro porto Importador foiLlverpool, seguido da Hamburgo.

SEItA* INAUGURADA HOJE AESTATUA DE CÉSAR

Sio Pauio. 20 (Havas) — Coma presença do embaixador Italianoserá Inaugurada amanhã, na no-va praça aberta na confltienci dasruas Consolação e Augusta a es-tatua de César Augusto, doada, hatempos, pelo governo Italiano áPrefeitura Municipal.

RIO GRANDE DO SULA COLHEITA DE L1NHO EM

SAO BORJA

São Borja, (R, G. S.) 20 (A.N.) — Ha grande interesse emtorno da próxima safra de Unho.Calcula-se em quatro milhões dekilos essa colheita, sendo os prin-clpaes produetores os srs. Prota-sio Vargas, Irmão do presidenteda Republica e José Baptista. Acultura do trigo também estásendo intensificada, havendo aquilavradores quo estão colhendouma média de 800 kilos desse ce»real por hectare.

O CASO WALDEMAR RIPOLL

Porto Alegre, 20 (A. N.) —¦Em sessão do Tribunal de Appel-laçõo, sob a presidência do desem-bargador Oswaldo Caminha, deve»rá entrar hoje, em julgamento, arequisltoria do desaforainento doprocesso que a Justiça publica deLivramento promove contra 08implicados no assasslnio do dr.Waldemar Rlpoll.

Achando-se impedido para funccionar no julgamento desse feitoo sr. José Con rado Wagner, pro-curador geral do Estado, deveráfazel-o em plenário o Br. Abdonde Mello, sub-procurador geral,que foi, como so nabe, o autor darequisltoria do desaforamento.

EXPORTAÇÕES NUMASEMANA

foi-ío Alegre, 20 (Havas) —Foram exportados na Bemanafinda 2.042 fardos de alfata,20.023 saccos de arroz, 3.909 sac-cos de farinha de mandioca,6.0C3 saccos de feijão, 7.154 far-dos de fumo em folha e 0.407barris do vinho.

NAO HA, PROPRIAMENTE,FALTA DO PRODUCTO

7'oi-ío Alegre, 20 (Havas) — Opublico andava so queixando dafalta de banha nesta capital. Foi.entretanto, verificado que não hapropriamente falta do produeto,cujas entradas têm sido atéabundantes. Ha apenas falta desellos para sellar os pacotes.

O faeío está causando prejuízoao publico. Já foram feitos pe-didos de sellos, mas estes não fo-ram fornecidos até agora.

A EXPORTAÇÃO ÇE ALE-GRETE

Porto Alegre, 20 (A. N.) — Deaccordo com os dados fornecidospelo Posto Fiscal de Alegrete, ve-rlficou-so que aquelie municípioexportou no mez de março ultimoproduetos pecuários no valor de2.704:9985470, importância estaque pôde ser considerada em seuvalor estimativo.

Nessa exportação figuram exclusivamente produetos pecuários,entre elles um pouco de lã, al-guns produetos das xarqueadas eorestante corresponde a gado gor-do vendido para localidades va-rias.

O INQUÉRITO SOBRE A ACTI-VIDADE DAS TURMAS

RODOVIÁRIAS

Porto Alegre, 20 (Havas) —A commlssão designada pelo go-verno do Estado para proceder ainquérito sobro a actividade dasturmas rodoviárias que existiramno passado regimen percorreu va-rios pontos do interior do RioGrande colhendo dados e acaba de

Em face de forte razãoapresentada pelo promotor

Iencerrar os seus trabalhes com aelaboração de substancioso me-mo.-lal.

Esse memorial será. entrirguj aointerventor fedntil. Dí accordo u Tribunal do Jury, que tem aicom o que ficou apurado, segundo «Jencimlnaçãò moderna d-: lustuu-os estudos feitos pela commissão.'tu ,J'J Jm'-V- dever*», j-.feir. h*n-;a sonnia Invertida na mnmiten-1 '••>'¦ '-' 'v'o Idaüo Camlido Taya-jção dos corpos Irregulares orçou ,eni doze mil contos, representadospor importâncias que foram in-debitaini nte d?sv!adas dos cofrespúblicos. Pelo que ficou apura-;do, os responsáveis pelas turninsrodoviárias são os srs. Flores tia'Cunha Azambuja, ex-secretario \do interventor, Pereira Netto. ex-secretario das obras publicas, eCaiiabarvo Cunha, ex-comihnndan-te geral da Brigada Militar.

IMMIGRANTES POLONEZEK

Porto Alegre, 20 (Havas) — Pe-lo vapor polonez "Kosclusko''

(Continuarão da 4.* paff.)

¦ia !»?1» r*V!ii.>.íio feita pelo Ura-iii tiu sus taxa de exportação".iTStc- S:»k-e Mil!, março, 3V3S.)

>-> -X-i México, as condições..... :, . , ¦ ... ,; :. -.:. ,;i- ¦«*« E«-»*> * <-"hÍ33«s ^ lAo

Os trabalhos foram insta Ila Joe = más i>«*. a nau ser que o g'<-sob a pri sidenci-i do juiz eífei-Ü- \ \«in- i-jçai algo timt remediar avo, *!i\ Ary Kmnou. Cuncciomind»> >sjcuíiçãi» cr-pada |K-la pesadu e**n-u promotor Ruiitu th' Loy e o £ t»rrcn£Ía b-rsasüeira, muiiòs pro-jCM-rlvão 1'choa Cavalcanti. í .tüc.-.-re-, abandonarão suas cnltu- j

O facto criminoso oceorrett ent raf segundo informaram os se-22 de abril do utino possadú. «a >

^j^,^ ^,.-,duaes ao presidente, ., -.,....,..-. <Tlie Spice MUI. mar-

o rfio a.ssas.-iiiou o advugaao Hugo tJosé Teixeira.

Apregoado, »¦ ........... ,..,,_ ,receti, tendo ao lado o patrono, [e*tódc. inquieiadoramenie mactivoSteiio Galvão Bueno. 'em Manasita. com as cotaçOes no-

O promotor obteve immediata- | mir.aeí. ~ < Foc-dstuffs round themente a palavra, e disse que po- f worM — ReJaiorio do cônsul ame-doria requerer o adiamento doírivam- cm Mánagua, em 4 de

rua Fen-eira Pontes. líO, »tui*.nii'> l .. ,

[co de líSi.)aceusado compa- j -"> "° mercado de café tem

chegaram a esta capital 112 imnil-, julgamento por não terem com-| |[!atvo.jgrantes polonezes que se destinamao município do Santa Rosa

FALTA LEITE HA DIASPORTO ALEGRE

EM

parecido algumas testemunhas dei K„j -Xa rtepuMjc-a Dominicanaaceusação, no entretanto, ««tra |avtíà „,iamj,Jades de cafí-pilvaii fi lAfoiMo •> tí.iT t.>t r'«i- >>£«¦. .

endo n-lidas pelos produ-

Poifo Alegre, 20 (A. N.) —Continua preoecupaudo a opi-nião publica o problema de forno-elmsnto do leite, o qual, desde quefoi fundado o entreposto, è forne-cido com muita irregularidade.Na manhã de hoje observou-se afalta qtinsl completa desse produ-cto em toda a cidade. Em mui-tas zonas de Porto Alegre nãopassam vehlculos do entreposto,ha dias.

FUGIU 110 QUARTEL UM OF-PIC1AL CONDEMNADO

Porlo Alegre, 20 (Havas) — ütenente Alexandre Ribeiro daCunha que se encontrava presono quartel do 3" batalhão da Bri-gada Militar, aceusado de um des-falque é dc actividades extremls-tas, fugiu ha. alguns dias, tendopara conseguir esse Intento, alte-rado os traços physionotnlcos eoxgygenado os cabellos.

Depois de varias diligencias, apolicia conseguiu deter novamen-te o tenente Alexandre Cunha.

CONFERÊNCIA BOTARYANA

Porlo Alegre, 20 (Havas) — Aconferência rotaryana approvouas theses sobre a paz Internado-nal c o ensino da Historia.

Os rotaryanos seguirão amanhãem visita . cidade de Caxias.Ao regressarem, a Prefeitura, des-ta capital offerecer-llie-á um ban-quete.

ESPIRITO SANTOUMA NOTA DO GOVERNO

razão o levai-la a solicitar essa i ^ .medida, baseado em causa muito tJO , ,, ,,,mais grave, qual a de tor sido í <-tur*' * ,?í*vera dí mc*nlores mo;informado de que consta á» pro- «*»• '-WííB- relatório do consticesso uma folha de antecedentes. I american-» em Ciudad Tritjillo, -4como sendo da victima, quando. I de fevereiro.)tal não í, visto pertencer a «>«-1 S*ria iaci! prolongar a lista,tra pessoa de nome idêntico. Por [mas perecí-me que basta o quefim requereu o adiamento. O cssujahi fica. Entretanto, "qtiod abun-começou a ser oommentaJo ent|(íâ. K01) noect". pelo que acerca-voz baixa, produzindo escândalonas rodas assistentes.

Ci patrono do aceusado lavroulogo a sua testada, declarandoque nenhuma culpa lhe cabia do

toai no» nc«eotEvento mais deis itens:

ll1) Acabo de regressar de NovaOrtéans, ondí o café brasileirovinha aifírendo victoriosa com-

que vinha acontecendo, mas se peUvio dos africanos, asiáticos etal se deu, outra coisa não pyde-ria ser senão negligencia.

-o.irinans". Pois tudo Isso, pra-;icamenle desappareceu daquelle

O presidente do Jury deferiu otm-ercado, onde os "Rio", "Victo-requerido e adiou o julgamento,"side-dle" e encerrou Ov< tr.iba-lllÜS.

Acto continuo, os drs. AryFranco e Kuflno de Loy ee diri-giram para o Gabinete de Menti-flcaçâo, afim de apurar pessoal-mente a procedência do aUesado.

ria" e "Santos" voltaram a do-minar -completamente".

lí*) Em quatro meies, desde an«fsa mudança de directrla, no-vembro a fevereiro (últimos da-sio* de -ítif disponho), a Colômbiatxi-xerioi menos ÍS6.S16 saccas doq.ie em egual período da safraanterior: 1;*>S9.519 saccas em" 153T,"ÍS. contra 1.626.1S» em

(Cabe aqui um parenthese:quasi vjüas as noticias acimatraduridas forant colhidas pelas

. d» que disponho, em pu-breve um serviço aéreo para a uUeaçSís dos paizes a que se re-

Vae inaugurar nm serviço para a África Occidental e

America do SulLondres, 20 (U. P.) — A Bri-

tish Airways, que inaugurará em revista

ferem. Assim, a crueza dos factos5 quasi invariavelmente ameniza-da pelos commeiitarlos, em quese assegura que "o governo estátomando providencias", que "oBrasil r.io pode supportar a luta",que "a qualidade vencerá", que~am novo accordo está próximo",etc. Mas o que importa não são

SOBRE 'AS

OBRAS DO PORTO , ?id„!.ra^°S .?Lm.?Ji ™El£? &PP&~

Vício™, 20 (Havas) — O go-verno publicou hoje, no "DiárioOfficial", tinia nota da Secretariada Agricultura, respondendo aojornal "Estado Novo", e Infor-mando que as obras do portodesta, capital estão dependendoapenas da asslgnatura do pre»sidente da Republica, approvan-do o plano das obras e o projectodo porto.

A nota salienta que os serviçosvêem sendo executados pela em-presa construetora Gruen Bllfin-ger e que já se acham om pre-paração as installações na Ilhade Santa Maria, para reparaçãodo material recebido pelo Estado.

PARANÁ'CHEGOU O INTERVENTOR

Curityba, 20 (Havas) — Chega-ram a esta capital, procedentesdo Rio, via Ribeira, o InterventorManoel Ribas e o secretario daFazenda do Estado dr. OliveiraFranco.

EXPERIÊNCIAS COMGAZOGENIO

Curityba, 20 (Havas) — Saiu ho-Je de São Paulo, com destino aesta capital, o caminhão a gazo-gênio que fará .uma viagem deexperiência transportando ma-deiras,

BAHIA

QUARENTA E CINCO MILKILOS DE TRIGO ABAN-

DONADOS

Bahia, 20 (A. X.) — Numa ex-periencla, em 1920, colheu a Bahiaquarenta e cinco mil kilos de trl-go, que foram abandonados, de-vido á elevação do custo dostransportes.

O agrônomo Ubaldino Bomfimtelegrapliou agora ao ministroda Agricultura, mediante ligeirorelatório, pedindo a installação deum campo experimental e moi-nhos, no município de Jacobina,tendo resposta de que opportu na-mente será providenciado.

CREADA A SECRETARIA DA

África Occidental e America doSul, annunclou ter encommenda-do nos Estados Unidos quatro nio-noplanos de dois motores, do ul-timo typo Lockheed 14. em virta-de da difficuldade de obter appi-relhos inglezes com rapidez.

Os aviões custarão a ir.iportac-cia de 350 mil doliares e terão 8velocidade maiima de 250 milhaspor hora e velocidade de cruzeiro. , .de 230 milhas horárias, sendo con- £?

commentarios, mas os factos.c ess?s aiii ficam.)

Dfpois disso, ser.1 possível ln-dr.çar-s? que vantagens nos trou-x? a nrulança? Dlr-se-â que esta-mos soffrendo também, que nos-sas disponibilidades, cambiaes di-nünuiram. e que a situação dalavoura é penosa. Tudo isso éverdade. — e deplorável. Mas éa cura. é a desintoxicação, é oretomo & vida, ao passo queo despenhadeiro a que nos atira-ram em 1927 nos estava levandovertiginosamente para a ruinaeconômica, para o encerramentoprematuro e inglório do nossoevcJo do café.

lhos do typo commercial.A Britlsh Airways espera re-

cebel-os em principies de aposto.iniciando então os vôos experi-mentaes, e em seguida os vOosde serviço para Lisboa sem es-calas.

bricantes de conser%as e docesdos Estados e do Districto Fe-deral, para tratar de assumpto.RECIFE PREPARA-SE PARA OCONGRESSO EUCHARIST1CÜ

DE 1939Recife, 20 (A. X.) — Ficou

assentado no ultimo CongressoEucharistlco Nacional, realizadoem Bello Horizonte que o Recifeseria a sido do Congresso em1939.

A idéa obteve a approvaçãounanime da commissão organiza»dora do3 Congressos Eucharisti-cas Nacionaes e do mundo catho-lico brasileiro. E já agora se inl-ciam os preparativos afim de quea imponente cerimonia religiosaobtenha todo o brilhantismo quea sua significação requer. O ar-cebispo de Olinda e Recife, d.Miguel Valverde, lançará por es-tes dias, a sua Pastoral dandocomeço á obra de preparação es-plrltual para o Congresso e. aomesmo tempo, determinando ásco nmlssSes encarregadas de suair»tallação em Recife.UM DECRETO SOBRE OS JCI-

ZES MUNICIPAES E DACAPITAL

Recife, 20 (Havas) — O inter-ventor federal baixou um decre-to regulando a substituição dosJuizes munlclpaes e da capita! doEstado.

VÁRIOS BARCOS DEECARAMRECIFE PARA UMA PESCARIA

Recife, 20 (Havas) — Deixaramo porto para uma demorada pes-caria nas costas pernambucanasvários barcos da Empresa de Pes-ca recentemente creada nesta ca-pitai.

UM JOGADOR DE FOOTBALL

Agora, o lado Jocoso de um as-sumpto serio. Amigos dahi man-daram-me recortes de dois arti-gos publicados em Jornaes paulls-tas pelo sr. Mario Pinto Serva,e nos quaes esse publicista meaggrHe pela forma mais curiosaque se poderia imaginar. Em umdos artigos termina com esta per-gunta, realmente singular comoarma de discussão, e francamen-te cômica: "Póde-se reconhecerqualquer autoridade financeira oueconômica no sr. Enrico Pentea-do?*". Satisfaço desde Já a curió-sidade ingênua do sr. Serva:Xão. Positivamente, não. Se osr. Serva acceltasse qualquer ar-gumento, so pelo facto de ter sidoapresentado por mim, praticariauma tolice, alas se o recusasse,sô pela mesma clrcumstancia,praticaria tolice egual. Os argu-mentos valem pelos factos emqne se apoiara e pela lógica comque se constróem. Seu peso ê oda razão, não o da autoridade.

Mas a vela humorística do sr.Serva é surpreliendente. Diz elle.aos citados artigos, que eu, emHavana, desautorizado, fizeraameaças aos demais paizes, e,como estes não capitulassem, onosso governo se viu obrigado acumprir as ameaças, dando o gol-pe de 3 de novembro. Quer dizerque o governo do Brasil (no caso,

Recife, 20 (Havas) — Teve con-! o presidente da Republica, o micorrido desembarque o Jogador f „içtro ^ Fazenda e a direcção

HNauX, ?«.. C-nnt?v»,^°

,d°r° DXC>- vieüula da leviandadeV1A..AO E OBRAS PUBLICASi^^p^

^^^U* -» **#* íunecionario, não'estada

no Rio recebera diversosí° miUlua õ^itorar. censurar econvites para trenar no Botafo-í *,?nulür ^i& respectiva reparti-

infantil do que realmente 4. .jInveste contra mim.

;») Durante os longutssimwimezes que precederam a i-c-arç*todc novembro, quando toda a lui.prensa brasileira discutiu ex.hutt'*..tiyiiiiimite o assv.nipto, p* •lin-i.tno governo a ádopçâo de ,i-,tini* ijuc 5UsHas*sem a rápida por-,1a do mercados que vínhamossf.Yr-Mul*.'. — ft ossií tempo, .pinií-do poderia ser opportuno e utll,não consta qne ten lia saido n.tampo o sr. Serva pura dc-fcn-der a retenção, as fogueira.- ». »,entrega dos mercados, sem Intn,aos concorrentes. Agora em pie-na refrega, e já com brilhantesv letorias parciaes em nosso acti-.vo, apparece em publico o sr.Serva, para dizer aos nossos com»petldores (suas legaçBes e contu»lados Já lhes terão transmittldoa boa nova) estas coisas espan»tosa-j:

"O resultado ahi está: fazendopolitica de guerra aos nossos con»correntes fizemos guerra contranôs mesmos, ãestroçamo-nos anos mesmos, arruinamo-nos á noumesmos. *'

("0 Estado de S. Paulo", 10 csmarço.)

A respeitabilidade das colutnnaado "Correio da Manha" me im°pede de dar a isso o qualificai!»vo adequado. Direi apenas qiiRpublicar tal coisa neste mbmen-to, oom a aggravante de ser fal<isldade evidente, é puro derro»tismo.

Accrescenta o sr. Serva, que aunlca coisa que tínhamos a fazerera o que fizeram os EstadosUnidos com o algodão, isto S.nada pedir aos competidores •,restringir isoladamente sua pro»ducção. (Na "A Tribuna" díSantos, de 22 de fevereiro, e, qua-si com as mesmas palavras, r,n"O Estado de S. Paulo" de 13do março.)

O sr. Serva parece tão poucij,familiarizado com este assumptocomo com outros de qti9 trata.Em primeiro logar, entre a cul»tura do café e a do algodão h»uma differença básica, que prs.»ticamente Invalida, de Inicio,qualquer comparação: ê qne um*é permanente e a outra não o A.Admitíamos, porém, que essa dloversidado básica não importe oacaso, e perguntemos ao sr. Ser«va: que resultados estão eolhen<do os Estados Unidos de sua poilitica? Estão perdendo rápida*mente os mercados externos, meracê do estimulo dado pelas restrl»cçoes americanas á producçãoestrangeira, — inclusive á ncssn,que se expandiu vertlginosnínenote. E' Isso o qus o sr. Servadeseja que nos aconteça com ocafé? Não discutamos o acerto ouo erro da orientação americana,quanto ao algodão, pois que r6aos nossos amigos americanoscabe decidir o que melhor lhe*convém. Mas é interessante lemibrar que os Estados Unidos es*tão em condições inteiramente)diversas das nossas: têm um contamercio interno formidável, e qseu commercio exterior represen*ta apenas cerca de 10 % do totulde ambos. Ferder, portanto, aioguns mercados externos, para umde seus produetos, não tem paraesse paiz a Importância que terrijpara o Brasil, a perda de mor->cados para sêu principal artigode exportação. Deseja o sr. Ser»va que restrinjamos a nossa proaducção ao nivel da procura par*o nosso café, e elevemos os pre»ços immediataniente. Mas é is?aexactamente o que vínhamos ía->zendo ha longos annos, com estibrilhante resultado: a producçãoestrangeira passou de 6.360.000saccas em 1921/24 (média do qua-.driennio) para os 12 milhOe*actuaes, e a nossa quota no con->sumo do mundo, como já vlmosipassou de quasi 70 % a meno»de 50 %. Com a continuação sue/*gerida pelo sr. Serva — reten»ção, valorização e fogueiras — «1resultado não constitue mysterlajmas creio que nenhum braslleitojexcepto o sr. Serva, o deseja.Tentar o controla isolado de umartigo de exportação sujeito ftconcorrência estrangeira, ê caml»nhar resolutamente para o desae<tre. Se precisássemos de exem->pios fora de casa, bastaria citaio plano Stevenson, e sua ruidosafallencia,

AGGREDIDO Â paoPELO COLLEGA

Ualilo, 20 (A. N.) — Espera-seque seja assignado, hoje, um de-creto dividindo a Secretaria daAgricultura e creundo a Secreta-ria da Viação o Obras Publicas.Innnedlatamente será lavrado ou-tio acto," nomeando para a pri-melra o sr. Joaquim Medeiros opara a segunda o sr. Delsu Mos-coso.

PERNAMBUCO

PERNAMBUCO COGITA DAFUNDAÇÃO DO INSTITUTO

DE CONSERVAS'E DOCES

Recife, 20 (A. N.) — Continuavictoriosa a idéa do fundação doInstituto de Conservas e Doces.

Assim è que os Industrlaes per-nambucanos autores dessa inicia-tiva jft receberam a solidariedadede elevado numero de filmas desteEstado.

O ante-projecto do Instituto jáse encontra em elaboração; breve-mente, se realizará,' na capital dopaiz, uma reunião do todos os fa-

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POST GRADUADOS NOS ESTADOS UNIDOSRua da Assembléa, 15 - A — 3." andar. — Tel.: 42-3821

(xxx) (xxx)

Unti e dr. Luiz Simões Lopes; de S.Pranciico, Bernardo Truppel e Frie.dricli II. Krneger; de Paranaguá, Mas-«ad JI. Bailara; de Santos, HélioMorgan U,

Pelo avião "Electra", da linhamineira da Panair, viajaram hontem osseguintes passageiros: do Rio de Ja*neiro nara Bello Horizonte: Altino Vil»laça, sra. Hcrminia Villaça, HenriqueBecker, Laurindo Henriques, sra. Hil-ma Henriques, Luiz Guaraná, ArthurNogueira c sra. Maria Helena Alvares;e de Bello Horizonte para o Rio deJaneiro: dr. Carvalho I Britto, Lucindodos Santos. Pfter W. Schueider, Nico-láo Iclia, era. Linda Maluf Jelia, Ale-xaudre Silva, Ernest V. Tajlor c Hei;mut Afcliinger.

Com destino aoà portos do norteaté Forlalera, parte boje, is 6 horasda manhã, do Aeroportu Santos Duraonl,um hydro-aviao da linha cearense daPanair do Brasil, conduzindo os seguin*tes passageiros': para a cidade do Sal-vador, Erich F. K. Ilartert, Grant H.tíeddi-í, Davitl Teicliholz, Oscar Pandoc ara. .Maria Luiza dc Araújo; para

Maceió, Octacilio Maia e José DubeuxLeão; para o Recife, Rodolpho Paladini,Rcnc A. E. Hctiod e lnncs Gcnt; cpara Fortaleza, Valciitim de Virg-ilis cHumberto Cabral.

Fallecimentos

Falleceu hontem, tia cidade do HioGrande, o dr. Francisco Telles de Mi-randa, engenheiro-director das Obrasdo Porto e Barra do Rio Grande doSul. Deixou viuva d. Maria DidiaAraújo Miranda e dois filhos, seniioritaWoltzia Araújo de Miranda e o pri-meiio tenenle da AnnaJa Tircio Aran-jo dc Miranda. -®-Missas

Mandada rezar r-la familia enlutada,será celebrada hoje, ás 9 horas, _ r,aegreja do Divino Espirito Santo, missanor alina do sr. Josías Frota Menezes.

— Mandada rezar por sua família,aerá celebrada missa de sétimo dia, per

alma do sr, Francisco de Paula Scassa»do commercio desta capital. O acto re-Hríuso terá logar ás 9,30 horas de ama-nhã, sexta-feira, na egreja de S. Fran-cisco de Paula.

— No altar-mór da egreja de SãoFrancisco de Paula, será celebrada ás10,30 horas de hoje, missa em auffra-gio da alma da sra, Maria Delfino dosSantos, pelo se tim o dia dc seu íalle-cimento.

«1 m» *

Vários Syndicatos recebidospelo ministro do TrabalhoO ministro do Trabalho, gr.

Waldemar Falcão, recebeu, hon»tem, em seu gabinete, as seguin-tes associações de classe: Kedera-ção Nacional dos Marítimos, UniãoGeral dos Syndicatos de Empre-gados do Districto Federal, Syndl-cato dos Seguradores, Syndlcatodos Proprietários de Confeitariase Padarias, Syndicato dos Estiva,dores. Syndlcato doa Enfermeiros

de Sio Paulo a Syndlcato doa Es-tivadores de Recife.» m» >Associação Brasileira de

PharmaceuticosReallza-se amanKi, sexta-fei-

ra, as 9 horas da noite, na sededa Associação Brasileira de Phar-maceutlcos uma sessão ordina-ria.

Na "Revista Oral Pharmaceu-tlca" irradiada âs segundaH-feirastem sido effectuada Intensa pro-paganda do S" Congresso Brasi-lelro de Pharmacia, que será rea-llzado em Bello Horizonte, emnbrll de 1939.

Na sua próxima edição oecupa-i-.i o microphone o dr. AntônioJoaquim Damaslo, coronel chefedo serviço pharmaceutlco do Hos-pitai Central do Exercito, que dls-correrá sobre os problemas daPharmacia Militar.j

;o, e no Fluminense. i*^0- "-ss resolve (para não dei-sxar mal o pobrezinho, natural-

VAE SER INAUGURADA A mente) alterar radicalmente aILLUMINAÇAO» DO CAPI- > orientação econômica do paiz:!lüij i.|j. ç5paaiosalnen»c comtCOi ebur-Recife, 20 (Havas) _ Seráí?""6 «M3»-1* ***** são anões

Inaugurada, no próximo sabbado.Id€aate do sr* Serva... Agrade-a illumlnação do Capiberibe. Ha-i*-10- «íoniiaovido, o prestigio que meverü uma festa veneziana, com! atiribue o sr. Serva Junto ao go-desfile de embarcações e fogos I verno de meu paiz, mas entro ade artificio. desconfiar que o illustre publicls-.,.I,0.v.lnom(i *"? x?a,U2al>se-â» ?oS ia não é muito lido. pois aindatheatro Santa Isabel, a apuração -„=_ „„_„, . ^ . *"'""*do concurso de pròjectei par^S"^ ?m"!

* ,?c<iber telegram-remodelação do bairro de Santo-'nas *= P*3"03 °> emprego. Ain-Antônio. Discursara nessa oe-l.J*30 íul reconhecido "pisto-caslão o prefeito, sr. Novaes FS-tlão"1...lho. " Também não espero ter esta-

Unas nas praças publicas, comoMONOGRAPHIA SOBRE UM i salvador do café. porque não creioTEMPLO CATHOLICO ?qne „, ^.^^

'^SlSrM

Recife, 20 (Havas) - O arJS!^hCM da generosidade do sr.Fernando Pio publicou uma mo-|S:€rra- e me transfiram a pater-nographia sobre a egreja de SàoJnWa,Je do o de novembro, que éJose do Manguinho. [delles, mas o sr. Serva quer que

CEARA' : wía E,in}'a- Homens como o sr.! Serra são raros nos dias que cor-

PAGOU SESSENTA CONTOS irem...PELOS SELLOS DO CONTRATO i Analysemos. porítn, outros as-

Fortaleza, 20 (Havas) - A í ^t^03 /f805 do er- Serva-

companhia hydraulica que contra-M?"* ,ke mirarmos a étnica, otou com o governo do Estado a;<*eíasson»bTO e o patriotismo:construcçao do porto de Fortale-j 1 > Sabe o sr. Serva, como saboza, pagou hontem a Alfândega {t*5^ sente, que a nossa mudançadesta capital a importância de ide orientação em matéria de cafésessenta contos de réis corresp-jn-! fo! (e nem podia deixar de ser)dente ao3 sellos exigidos peto re-: decisão espontânea e exclusiva doferido contrato. | soverco federal, que estudou, pe-

jsou e meditou todas as circuma»j tanclas. — posição estatística, sl-! tuação dos competidores nos mer-

foríale-a. 20 (Havas) — Acha-r3*38 mundiaes, custo de produ-se já restabelecido o interventorje**5*» no Brasil e nos demais pai-federal, que seguirá ds avião, ns,;1—- resultado negativo de duaspróxima quinta-feira para. a I conferências internaclonaes, nãoBahia, ondb seri coiaidera-l-Ji cumprimento, por outros pautes,

RESTABELECIDO O IN-TERVENTOR

hospedo officialSANTA CATHARINA

de accordos firmados comnosco

Jpor Iniciativa delles, repercussões

ida eventual mudança de orien-J tação sobre a vida do paiz. e —tlsít but not least — o clamor

jda opinião publica, uma vez que

flortanopoit-, 20 (Havas) -1 tjf'01"^ taPrensa • commercio

Com a presença do representante t*****™. «m coro. mercado livre,do interventor federai. =r. Nereu Ioa- n» minimo. reducção de taxaRamos, foi Inaugurado hontem. de '^ » liberação do cambio

.i. 1.-1., J* úi:. *~v-*f r*i*/i*fi**v. f«lt**.-n(*Tft sa -»~ £**....

INAUGURA-SE UM RETRATODO PRESIDENTE DA

REPUBLICA

com grande solennídade, no salãonobre da Prefeitura de Blumenau,o retrato do presidente da Repu-bllça, sr, Getuiio Vargaj.

Entretanto, faltando ao sr. Ser-va disposição, ou argumentos, ouqtialqntr outra coisa, para crltl-car a sotenio. finge-se do mais

0 operário falleceu noPrompto Soccorro

A policia do 10° districto e*Mtá empenhada em apurar tim cri<me commettldo hontem, ás 4 hoaras da tardo em plena praça diíRepublica.

Nas obras que so estão fazen^do nos edifícios do Ministério HaGuerra trabalham cento e ses»senta operários.

Hontem A tarde unia ambular.Jda da Assistência apanhou ali ooperário Chrystalino Gabriel queapresentava fractura do craneo.,produzida por aggressão a páo.

A vlctima, depois de medicada,foi internada no Prompto Soccor»ro, onde veiu a fallecer âs oito ho->ras da noite,

A reportagem do "Correio d«Manhã", procurando apurar o fa»cto se communicou com o com»mlssario Alberico, do 10° districto,que ficou surpreso, pois de nadatinha conhecimento.

Aquella autoridade entrou a injvestigar e soube quo o crims sidâra na.» referidas obras, sçndo umorto aggredido por um seu colilega quo com uma tora de pero-"ba lhe desferira violenta pancadijna cabeça fracturando-lhe o era»neo e occaslonando, sua morte.

O commlssarlo Alberico podeapprehender o páo de que $e ser»vira o criminoso e nelle está àmarca da pancada com manchasde sangue e fios de cabello prs»sos á madeira ensangüentada. ,¦¦ ' «it*—? •

Vae reunir-se a Junta Executi*va Regional de Estatística dó

Estado do RioDeverá reunir-se no próximasabbado, ás 10 horas da manhi,

numa das salas do Ingá, a juntaexecutiva regional de estatística.

Entre outros assumptos de in»teresse estatístico serão tratados:apuração do valor da exportaçãodo Estado cm 1937; execugão dodecreto H92-A relativo á dlvlJÀoterritorial do Estado e publicaçãoda "Synopse Estatistiea — 1937".

• m> "

Publicações á PedidoUJUIWeie operação, pelo __ DrUeonidio Ribeiro,dor, 26 • Klo.

Trav. Ouvi-(xs»A

...,-.-/.

CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 21 «ie» AMI <_te 1-93S

NOTICIAS DE PORTUGALCONSIDERADO MUITO VULNERÁVEL 0 SYSTEMADE ABASTECIMENTO DÁGUA Á CAPITAL DO PAIZ

Lisboa, 20 (U. P.l — A res-peito da defesa e abastecimentode água A capital em caso doguerra, "O Soculo". ouviu o co-ronel aviador Ribeiro ria Fonse-ca, o qual confirmou quo os ca-naes de abastecimento do água úcidade são muito vulneráveis,

Julga o director da Aeronáuticaque so deve recorrer a poços ar-tesianos. Outros aviadores ouvi-dos suggeriram como defesa umabarragem de globos aerostaticose uma organização efflclente deartilherla anti-aerea.

DIVERSAS REGIÕES VARRI-DAS PELAS TEMPESTADESLisboa, 20 (U. P.) — Vlolen-

tas chuvas o tempestades assola-ram diversas regiões das provin-cias, causando inundações e pre-juízos do centenas de contos aagricultura. Perto de AtougiuBaleia, uma tromba de água pro-vocou a inundação do rio, alagan-do os terrenos marglnaes e des-truindo uma grande extensão desementeiras, que se apresentavampromettedoras. A inundação snr-prehendeu os pastores de gadoque se encontravam nas mar-gens do rio, que foram soecorri-doe por populares. Em Évora nstempestades avariaram as linhastelephonlcas e do illuminação,originando o pânico na população,caindo raios na estação, nos cor-relos, na torre da egreja de SãoFrancisco e na residência do es-crivão Alexandre Marrü..

Na parochia do Ferrei, a tem-pestade e a chuva causaram pre-juízos de centenas do contos, ten-do a inundação impedido o tran-sito na estrada de rodagem, numaextensão de vinte metros, isolandoFerrei. Na parochia dc Souza,um ralo fulminou uma mulher,tendo sido destruídos em regiõesdiversas, vinhas e trigaes.

Lisboa, 20 (U. P.) — Violentotemporal desabou sobro Setúbal earredores, causando enormes pre-juizoa. Os raios cortaram os fiosconduetores de energia electrica,ficando a cidade «ás escuras. EmPombal, na parochia de Melres,um raio matou Epiphania de Je-sus e duas filhas suas ficaramgravemente feridas.

Durante o temporal que caiueobre esta capital, a egreja de S.Domingos foi attingida por umralo, cansando grande pânico.Registraram-se grandes inunda-ções, sendo o transito interrpm-pido. Em alguns pontos a águasubiu a um metro. Foram recla-mados os serviços dos bombeirospara soecorro em vários locaes.

O CLUB ALLEMÂO DE US-BOA COMMEMORA O AN-

NIVERSARIO DE HITLER

Lisboa, 20 (U. P.) — Com-memorando o anniversario deHitler, realizou-se hoje na sededo Club Allemâo de Lisboa umafesta, promovida pela JuventudeHitleriana desta capital, havendocomparecido incorporados pelaprimeira vez os jovens austria-cos aqui residentes.- O ministro da Allemanha e suaesposa receberam no palácio dalegação a colônia allemã e va-rias personalidades, havendo-serealizado uma festa com a parti-cipação de uma orchestra typica.

AS VISITAS DO MINISTRO DOINTERIOR AO PORTO

Lisooa, 20 (U. P.) — An-nunciam do Porto que o ministrodo Inferior iniciou uma série devisitas ás instituições beneficen-tes offlciaes e particulares, ten-do começado pelo Abrigo Peque-nino, que commemora hoje o seuterceiro anniversario. A seguir,o sr. Paes de Souza visitou oInstituto de Puericultura, o In-ternato Municipal, e o bloco decasas que a Prefeitura está cons-truindo para abrigar as famíliashumildes que vivem presente-mente em pardielros Infectos, osquaes serão derrubados.

O ministro conferenciou, depois,com as autoridades locaes, comos dirigentes da União Nacionale com outras individualidades.'

VAO SER INSPECCIONADOSOS CORREDORES QUE DISPU-TARAO A SEGUNDA VOLTA

DE LISBOA

Lisboa, 20 (U. P.) — Tiveraminicio hoje as inspecções médicasde 626 corredores pedestres quedisputarão no domingo próximoa Segunda Volta de Lisboa, or-ganizada pelo periódico "Repu-blica". Os referidos corredoresformam 55 equipes e pertencema 45 clubs.

UM ARCHITECTO HESPA-NHOL PARA CONSTRUIR UMAREANHA-CÉO EM LISBOA

Lisboa, 20 (U. P.) — Proce-dente de Burgos, chegou a estacapital o archltecto hespanholPedro Mugueruza, technico emconstrucção de arranha-céos, quevisitará hoje a Prefeitura afimde tratar da construcção de umedificio de 26 andares, que a So-ciedade Sulgina pretende levan-far na Avenida Fontes PereiraMello, devendo ficar terminadoatê o anno de 1940, por oceasiãodas commemorações do duplocentenário da fundação e da res-tauração, caso o prefeito DuartePacheco conceda a necessáriapermissão. O edificio será incom-bustlvel e oecupará uma área dedois mil metros quadrados.

O edificio em questão disporáde quatorze elevadores e teránoventa metros de altura.

REGRESSARAM AO TEJO

Lisboa, 20 (U. P.) — Entra-ram hoje no Tejo o aviso "Repu-blica", procedente das possessõesultramarinas, e o transporte"Gll Eanes", que procede dos ar-chipelagos do Atlântico, onde foiem viagem de instrueção dosnovos marinheiros.

VAE SER INAUGURADA A LI-NILA AÉREA ROMA-LISBOA

Lisboa, 20 (U. P.) — O "Dia-rio de Noticias" Informa que acompanhia italiana Ala Littoriainaugurará a 25 do corrente a li-nha aérea Roma-Lisboa, com es-cala por Cadiz, de ondo partirá oprolongamento para a Americado Sul.

UM BANQUETE EM HONRA AVIANNA DA MOTTA

Lisooa, 20 (U. P.) — Realizar-sc-á na sexta-feira um grandebanquete em homenagem ao pia-nista Vianna da Motta, jubiladopor haver attingido o limito daedade.

Tomarão parte no banquete oembaixador do Brasil, sr. AraujoJorge, c senhora, os ministros riaItalia e Allemanha o o represen-tante do ministro da Educação.

UMA RESOLUÇÃO DO GOVER-NO QUE CAUSOU JÚBILO

EM FUNCHAL

LisSoa, 20 (U. P.) — CausouBrando satisfação em Funchal anoticia de haver o governo con-cedido o credito de 44.000 contospara execução do plano do obrasda rêdc complementar dc estra-

das nas Ilhas. Os trabalhos serãodivididos em tres phases devendoser executados em cinco annos.

O governo entrara com 75 porconto das despesas, ficando osrestantes 25 por cento a cargoila Junta Autônoma do Funchal,que foi autorizada a contraliirempréstimos para attender aosgastos cum as obras.

PREPARANDO AS COMMEMO-RAÇÕES DO DUPLO CEN-

TENAItIO

Lisboa, 20 (U. P.) — Na Se-cretarla da Propaganda Nacionalso tôm reunido diariamente as se-cções da commlssão organizadoradas commemorações do duplo cen-tonai-lo da Fundação e Restaura-ção de Portugal, para estudar oplano dos festejos.

VÁRIOS FALLECIMENTOS

L/jífion, 20 (U. P.) — Fallece-ram: em Chamusca, o industrialCypi-iano Cruz Imaginai-lo, noPorto, o advogado Agostinho Al-melda Rego, em Bragança, o pro-prietario e industrial João PedroBarros.

IMMIGRANTES PORTIIUEZESE HESPANHOES

Lisboa, 20 (U. P.) — O pa-quete "Alcântara" levou para aAmerlea do Sul 38 Immigranteshespanhoes e 25 portuguezes.

O AGENTE NACIONALISTA DAHESPANHA CONFERÊNCIA

COM OS MINISTROS DAMARINHA E DO COM-

MERCIO

Lisboa, 20 (U. P.) — O sr.Theotonio Pereira, agente espe-ciai de Portugal na Hespanha na-cionalista, conferenciou com osministros da Marinha e do Com-mercio.

CONFERÊNCIAS SOBRE O IM-PERIO COLONIAL POR-

TUGUEZ •

Lisboa, 20 (U. P.) — O minis-tro das colônias ordenou que de24 a 30 de abril — Semana dasColônias Portuguezas — os com-mandantes de todos os navios daesquadra determinem a leitura deconferências, educativas sobre oimpério colonial portuguez.

O "SALÃO" DE EDUCAÇÃOESTHETICA

Lisboa, 20 (U. P.) — O Con-selho Nacional da Mocidade Por-tugueza realizará no dia 28 demaio o seu primeiro "salão" deeducação esthetlca, apresentandotrabalhos de natureza artística,exaltando a mocidade portugueza.

REGRESSA A LISBOA O PRO-FESSOR CELESTINO COSTA

Lisboa, 20 (U. P.) — Regres-sou a Lisboa o professor Celesti-no Costa, presidente do Institutode Alta Cultura, tendo sido rece-bido em audiência especial pelosr. Carneiro Pacheco.

O professor Celestino Costainaugurou em Roma a cadeira deestudos portuguezes e em Nice acadeira de Camões.

OS FESTEJOS DO ANNIVER-SARIO DE POSSE DO SR.

OLIVEIRA SALAZAR

Lisboa, 20 (U. P.) — Prose-guem com grande enthuslasmoem todo o paiz os preparativospara a commemoração a 27 docorrente do décimo anniversarioda posse do sr. Oliveira Salazarno Ministério das Finanças. Nasescolas primarias, além de prele-cções sobre a significação dascommemorações, foram affixadossete quadros "A lição de Sala-zar", para a comprehensão pra-tica da obra nacional e patrióticarealizada pelo sr. Salazar.

A EQUIPE PORTUGUEZA GA-NHOU UMA TAÇA NO CON-

CURSO HIPPICO INTER-NACIONAL

Lisboa, 20 (U. P.) — No con-curso hippico internacional doNice, a equipe portugueza, chefia-da pelo commandante Mousinho,ganhou a taça Cavallaria.

O "DIA DA MARINHA"

Lisboa, 20 (U. P.) — O "Diada Marinha" será commemoradoem Lisboa em 3 de maio, sendohasteadas nas quatro esquinas daTorre de Belém as bandeiras dePortugal, Legião Portugueza, Mo-cidade Portugueza e dos Desço-,brlmentos.

DESASTRE DE AUTOMÓVEL

Lisboa, 20 (U. P.) — Na estra-da de Amleiro, próximo a Mon-temor-o-Velho, verificou-se umdesastre de automóvel, em con-seqüência do qual morreu JoséRodrigues da Costa, e ficaramgravemente feridos Manoel Tei-xelra Machado, José Gomes Va-leiro, Henrique Silva Saltão eOctavio Salvador.

No momento em que se verlfi-cou o desastre, o automóvel sechocou contra uma casa, tendoferido gravemente os irmãos Car-mina, Georgina, e José Maria, de4 o 13 annos e 16 mezes respecti-vãmente. São filhos do serra-Iheiro Antônio Germano.

VAE VISITAR OS INSTITUTOSDE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Lisboa, 20 (U. P.) — O minis-tro do Interior partiu para o Por-to, onde visitará os Institutos deAssistência Social.FALLECIMENTO NO PORTOLisboa, 20 (U. P.) — Falleceu

no Porto o proprietário CarlosPinto Soares.

ULTIMAS JTHEATRAESPeso pesado, no Carlos

GomesXíio ne nodí! do.xn. rio nppIa.Hltr a re*

bo1iu;íÍo tomada por Trucoplo de «•.pre*.Heutar nfnirn no Cario» lí-imc- ns peçasiiIpjtpr quo mais acnulo conquistaram noTrlnnon. lia uma dezonn dc Biinoa. Sãotodas ollns cmncdiaH ron_truM.is com asolidez do olirns nntijriis. nom desíecliosInnc.oitavo!bÍ tendo, ao contrario, -is bo-Iu<:üefl mais razon veis ao rabo de alitn-mau iIhzÍuh do .cenas do Inexccdlvol liomhumor.

Oonlro abíolutnmentc destes moldesr-Htá "Peso pesado*, quo oomeçou a sernxlillilrln liontr-rii, tniniii Intereai-ntc eItem feita a.-ommoÜHçiiò de Itestlor Ju-nlor. Toda a aeção decorre om torno doum homem quo c a mais completa "eatl-'.liçiio i!o rairmrlsmo e que |nir Ironia risserie, tom o nome dc Ventura. ->se pn-bro ilo Chríhto, om cujn pello se aj-oltnliilmlritvcltiir-ull! Procopio, foz n litatCorir a bom rir, eom o riso rnntnploBo queso alnulroi. liou tom pela sala do 1'nrlnstíoinoH. d popular actor recebeu i*-nltoshppluiiKOS, evidente, ostontlvn demonstra-••3n tio rec-Otilioolinoiito '1« pinica peloliem quo ollo lhe foz ao ficado.

Nn romodlti estreou nin clemente, qneo» "hubltu.R" dn tlioatrn vêem semprecnm multo agrado, a Holmlni. Nn ie.;.Ío,lir-liiilni Irun ura |i_p«-l rrcrniliivcl quo diafaz eom a sua costumaria habilidade, t"derem ser citados ainda: Uesller. Uor-Ir-ni-lu. Anrlró Vlllrra, I.niiznrlrl, Sl.idosto.•Inriicv, todo» quo contribuíram para oHijccc-bo quo Teso pesado" alcançou,,

IA POLICIAL°ERDEU A PERNA MASSALVOU A CREANÇA

Impressionante desastrede bonde em Madureira

Sobretudo pelas circumstanclasem que se desenrolou, o desastreoceorrido, liontem, em Madureira.impressionou profundamente. Umamenina de 13 annos de edade. aotentar livrar-se de um automóvelfoi colhida por um bonde, quandoapertava nos braços uma ereançaque so achava sob os seus cuida-dos. Ao cair sob as rodas do ele-ctrico, a mocinha, num gesto dealtruísmo e abnegação, atirou pa-ra fura do alcance do bonde a cre-anca que trazia nos braços, con-seguindo, assim salval-a, emborativesse ella uma perna esmagada.

O facto oceorreu na estrada Ma-rechal Rangel, em frente ao n. 4.10-A menor Aurora Feitosa, filha dooperário José Feitosa e de sua es-posa Arminda Feitosa, passavapor ali, carregando o menino Ja-mil, dn 8 mezes. filho do negoci-ante Det-bel Elias Cherheles. resi-dente .1 rua Carollna Machado nu-mero 504.

Aurora estava ha muito tempocom a familia daquelle négocian-te, junto á qual desfruta gran-do estima, sondo considerada quâslque uma filha adoptlva. Como dehabito, Aurora sairá a passeiocom o menino Jamil. Preparava-so para atravessar a rua, quandoviu que ym automóvel se appro-ximava, ein grande velocidade.Apertando o menino nns braços.Aurora correu, sem perceber que.do outro lado. vinha um bonde. Ii-nha "Vaz Lobo", cujo motorneironão pôde evitar o desastre. Osalva-vidas foi descido, mas a po-bre mocinha ficou imprensadaentre aquelle apparelho e o solo.

Num gesto heróico. Aurora,quando se sentiu colhida pelo ele-ctrico, atirou Jamil para o lado,causando-Ihe ainda ligeiras esco-rlações pelo corpo. A pobre mo-cinha ficou com a perna esquerdaesmagada pela roda deantelra dobonde.

Passageiros que viajavam na-quelle vehiculo, correram a pres-tar soccorros A ereança e á menl-na. Foram solicitados os serviçosda Assistência, comparecendo umaambulância, que transportou Au-rora para o posto do Meyer, ondelhe foram prestados os primeiroscurativos. Dali, a desdltosa menl-na foi tmmV-.lda para o Hos-pitai de Prompto Soecorro. ondeos médicos lhe amputaram a per-na esmagada. Em seguida, a vi-ctima ficou internada em quartoparticular, por conta do sr. Der-bel Elias.

ÍIJBC___ Ti-iMÕI-MASão Matheus abalada por violentai p_^©km, n& oscena de sangue

UMA MULHER ASSASSINADA E TKES 0UTR4SPESSOAS FERIDAS

SOBRE AS INDEMNIZA-ÇÕES DEVIDAS Á CRUZ

VERMELHA BRA-S1LEIRA

A Ioc_t_t_i*e> ft__ii!ir*in« de São.M-théus foi trie-tm. 3»-M_ii. pela imadr«_^*atfa_ <•_*¦*• í^*ir..__ _^v*r_a «2*1sangue em <t_e pem.Se. _ viis unia jinfeliz senhora, &arrí»csrj-irw»Titi-g' as- 1sassftiad_. a tiros <fc» retüre—, por,um soliiufo da F«_r__ PaNjca doEstado *> E—O:. O c-ít__»_síi, ann». 'rçue rtym_na*I-> pn>r t-En ff^srívr -â<-S-

j tritctlvo. _t--:_ir_ a «as» _a vi-ctima arm-.to ee ff_.au »> rerSlrtr.Xo rnouient«-\ a -.warta. ma «sala «â-ejnníar^ fazia .ma reíe-âc-"? -ellaP-rtíeipartdtei. .r^m» _? um í>e_ íi-lho. varias pesst'—s mesà_e_ves navizinhança,.

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PAE A GOLPES DEFOICE

Epaminondas Pereira Telles êum rapaz de máo genlo, que tra-balha na lavoura e reside na es-trada do Ciifundâ, em Jacarêpa-guá, onde tambem mora o seuprogenltor, Eugênio de FreitasTelles, com 65 annos de edade.

Ha dias, Epaminondas se em-briagou e promoveu um distúrbionum botequim da vizinhança. Sa-bedor do que se passara com seufilho, Eugênio resolveu observal-o.E, hontem, quando elle passavacm frente ã sua casa, com umafoice ao hombro, o velho chalV-u-oe censurou o seu procedimento.O rapaz se exasperou. Depois deacalorada discussão, Epaminon-das atlrou-se contra o pobre ve-lho e aggredíu-o brutalmente agolpes de foice, delxando-o esten-dido ao solo, gravemente ferido.

O criminoso fugiu, e a victimafoi medicada no Tosto de Assis-tenda do Meyer.

A policia do 26» districto teveconhecimento do facto, iniciandodiligencias para a captura do fi-lho desnaturado.*_+AGGREDIDO A SÔ-COS NO CÁES DO

PORTOEm frente ao armazém n. 10

do Cães do Porto, foi aggredidoa soecos o operário José RibeiroTeixeira, de 64 annos, moradornn caminho do Peixoto.

Teixeira, que teve vários den-tes partidos, foi aggredldo porAmaro Leonardo, o qual foi presoe autuado no 12° districto.

AS CAUSAS

O sotdafo Sefr_slt_k» _e Uai. _»Força PuME<__ do E?n_-3.j _o> 3Í>«\tivera, ha dias. itnn .f-sãn-iM-ai-s--ci_t cnm o- -í'P**rj)ct'!> -ASfâ-I-ss Mar-tins Carvalho». «i5<s- 2* arn.!--1*--, ;rraj*_-t\ivstilente _ rua Si» .«sí. ¦?!, «m¦São Mathç__s_ _ti-_s_*?_rf&{*. «tâaihü *u_norlio stiiní» une r_»rji ".«e-nsnrem eümituír a ..«strw. O jn-Odadciacctisava Atc&íes Je « Ifcver <je-rtttac__t-Eo ao siib»--«-iLi-ai.!irn-'5^rÍk*i .o-cal e«jra«> aut^r *-»¦•? varScis foit-ctsde gattSnha nas r?«íiw»&._sf. s->bastiãr». em i«n_ip_Blfes_ «5> n>-ajrasmalandros, furta.-, as j-.aBiii_as •?.Ir"Van«;!fl~as _à •£_&_**& «¦_•?• ra^:.rã.-r-is «ôèvi_t. fac*--.,, rá st» ii_v--.ntn>' a..-. ~í.Ar-ra"\acabando por «re_rr _ coso, h3_saves que stttrtf—ara. As imllJiiih-seram prepara__s _ t&càt*, depe-s-i.ue Sebasti-U- tE-ççaiva. as-.-*» aik-o-ac-Bem que resõii__» suas í-v-oritas.E" claro q.e AlcS-es _..* *»n-o„-ciara coisa aEgr_m__. A T«rs_9da denuncia t-firta iit_s:5-_5<_k)i aa-a -ee-rebro doentio, da S^ík_sj__o. Comoeste. certa noite. Tira AUtâ-es aotido de uma das rapuurifeas a cujacasa SebasíEtrj levara as rr_!!_.__as_dahi lhe nasce, a d*s«»T___çica fieque so etfe. A-rsíes. -m»_»ií_ serI*? vado o i*as*> aa t^_--!ir^'-__a»?-í3a. dcseus super&jces.

COMO SE DEU O CKtME

:nv.?sTe contra o rapa., precisa-n.*?nt* o rn*?smo a quem pile pi*o-«.--rava: Alcides Martins Carvalho,filho de Xerberta. Maria da Con-«XK-o. A anua .descendo sobre otiw__ de Alcides, prmiu.-lhe uni jíerüae-to nãc muito profundo. I«J-ndj air.. à victima ten.ar. ain-!«fia, --1i>n3inar o -j-^Miido. com o qual IA Vaies entra em luta cornui-al. ]Sfb_s_3,-< é. porem. açil. «leciiliilo|qce esia\-a _. tudo. alcança -Vli-i-l«3es com outro g>jlpe. este na- co-|^a esrjuenia. qnasi á altura, do!ytTiire. A essa altura do «iram—j3_ as outras pessoas que se en-:«.-vnrrnni na easa. e eram vizinhas,!«M'rrem sobre o soldado tentaniiu I«J^sarrnal-n. São. ellas, o operário jZeferin-í (.renesio Gomes e Sftir-c__i»r_ Machado de Ciustro. a cujaiappnixlmacão Sebastião, deixando!Alcides, entra, jâ armad» de ra-vW-er, a fazer disparos. Uma «Ias!Sasas a!-.-anca Marcellina no hnt-!co «3ireit<. ind«-- outra, se localizar!--tu Xrirberta. Maria da Cmceição. j_ qual. j-A na nia, gritava pot~isoi-c-orm. na esperança õ- que .il-íirem ar-f_re,-esse e dnminasse,'e—rfitn. u íacinoí-a.

MORTA

Attinsrida no abdomeni peln pro-jectil. Xor-erta cae piuu não mais-se erguer. Já Zeferino. tambemferido a bala. está fôiu de com-rate. embora ligeiramenti ferido,,-e raspão, no hombro. Todos,«-«•ino vizinhos, tinham sido convi-dados por Xorberta. a jantar- emsna casa. no que aceeueram.. Ameio «1o reposta chegou SebastiãuetiTi-ndo. primeiro de faca. depois-armado .ie revólver, a ameaçai:todo mundo.

A FUGA

Sebastião, praticado o crime,tratou de f _gir, sendo, porím. pre-so pou«_? adeante e api-esentaiiliã delegacia local de onde. entre-.__i_to. losro após, «em seguida às-i_^-__T*a*^*es que prestou, ganhou.-beniade. tomando, des«ie então,rui—o isnorado.

Pensando ass&e». Setastüão, emcompanhia de M-mmI PjiaiieiroGuimarã.ee. çum o -$c____ se »e-rí**-3Ti-trará a rnerâ do catmii»_¦_. ses.}—, i OS SOCCORROS A'S YTCTr-t-rv.1-armado de faca e de irevrKver. pa-"ra a rua São J«sí, fo.a «rsiacar1 porta da casa tn. 44. c.nâe ta-teu. Algxiem. dei__m»J<» a imesra.sae a vêr ojtten. ê. E ahrç a por-ta. Sebasti-i-tív <i*ií_-» i?*5*r,>rir-.T*a, porisso^ saca da faça fij-s-a UeTaTa e

AlcMes. Zeferino e Marcellinaforam pensados no liuspita! deXota. -guassú. e ali intetnadosi.A propósito foi aberto inquérito..A policia fez remover o corpo deXerberta para o necrotério.

g-HraGnr. t-jnoi ifie míai» Jwtes. -«'endn

ft-natuiüi. a. tromintvfi. qur fa-ia,rie s« i_frunmll8T rmm n esposa,mim 'nieiT-i-i •__ ífiilirina SamaIíhIbiihi '•."¦-'!,l__Hs: mu ^KtTniinlis.anteniieui iRp aesnssUtiin- n -Infeliz,qu» .lelltr sw Uicúíb -ssptirHdo -PmcunsanjianuiiB .du -viH_ :m_«ei_vel'tim l„vr_.-_,

O- cawi n«atii_»íui ¦- niòltc. ii por-ta, dUi oatsu iflns r»a«»i a_ victimu.oiuie astti! s<r tnífitfriuru. chamnn-liii-.-^ i_ mntjtai if*itlli_ -Cftrw»? Cruze o atsm_*imr,. .iliiw __-mnnin Cru..

(ie>;Ulai ttiiihu. íiiwnns. —0 imnnse Ha illiiií. 'tim- -_c ;Iibvíi« cas-dncnii o allsm.. m«ite ívrilho do queullii. qlll!t^r^ nitmiss.

Crus- tiT»hs_lluf.vn -no hicr flu Ser-ci de- uiiup; a. wiitftjflia. sr rnisnn-bu». tiü^ibiiit'' au- -ism-o. Tinmtn-ipis- üun*ri*-?. «dr» ITlijiir), *pp.rmissànpar», irr lljraiiTHimtiTH? -ft ensa. Osr.. auj-jr- airuiutwiwu, ^tTndo -Cruzse dlrii-ililt). autiTiri. -ti -.r.-isa dos -so-gi-os., nmftt sailiie -í»-tiir 'Cecilis tc-siiliiiiili. o., min. :vfa. Ela, homem,qedllti riu. aa Lt-liimirssr..

>ie>iiiiiE mTir. "tinnviti ir. —ístiiva.naquptlft- ilisOmtiK. r milmnr n Jer-s«>5»;. um, «niTniiiilu. ap Buenos deum anno- •* -ruir fm. ngora. o itin-tivn ri_. ttnijiis ais siuns —íronções.

Süt_- liT-u., rfiiiãinBr-sc flir-bom,doilür-ni: rtuir asqw>-nnvn.

E: (KHieiTiiu. AKrciciuva * -nrniaabsarísimi; umiui -riur -üp\iia Trostnr,ihill: aa mniifi). .-. ilnfrliz Ceciliii..QiianiHt. nsíiti. lütili n UnsTiitlte. tihe-giiu: .in jarr-iUm. «Cri», ji convidoua voltmr '6 natsa.. 'Octlla. que -<enão. astruoiínTti 'dns -sim-as que le-vara, ihis- itnniTiRirpiüis que nmia— ttuRr. u.m»»qiHm_iii üo niumeÊerait dti unstólHo — ideu Be liom-bros.. E mTur giftac ím_er maisnada-.

Cruz;, tumHinilri >n ijresio comorecusa! a- liasilitm. saitíou anopiiia-liamentn 'ür- unn wwnlv—r * alvejou("a«iilia.. numtlísti mnr aerra. A in-íeils- tav»e muiíB? ilr_s_nnaiiea. -Asbalas llla? _BtiiifiiTnni o ——-ameme o tíloraa. fíumiliumao-B..Beitu. ifitu-j. litnr. âujilu. 3»erse)7ui-dir nutr pisssBtis itiur.- s» achavamnas? tirjneünitauiiís, icoreasguiu -«eB8PÍB.B- ami tarsmn_s Üaiaios -M «1-cansar- or, oarr ami -ruic -rãbãlha.omltt sa: ani-isaminu aan -jiim-o. J5obac- ca. -acra. ait|_fiHe Jnstante,esta.-- ir, iMntmi-S—riio >_e íexro-polia -tlinwiil S-mios. « quam osc-.. HTegiri fh-a. «sirrneJ-a Bn -preso.Esta? fali iwmilintiBo ãfj Btilegaiúa Jo-ixij- semíUi mttUiifto mo scnBrcz.

FORA EXECUTARUM SERVIÇO ABORDO DO "JU-

— PTER" —

Encontrado morto oeletricista

Foi encontra—o _ t_i_e __ -hon-tem» a boriio •_.¦!_. ¦^«-*(5ir»r5*e» "Jupi-ter", no comp_irt__e_".o reserva-do» um caáavíar^ O -ES-G-âà-KS-no Ma-noel Sitva, que «fepsr-ira o iio-mem mortov t*-i_nn_!-_T_un-.D_ía o íacioaos seus sup»i_i«3»iç-5.

Soube-se então t-atar-se _e __ielectricísta cj.e p._£_ anies alientrara afin-i nfe -xepaur-i-r a. linsíaS-lação electrica.

Teve coi__ec£_ie_to _o í_cto ocommissario- Jtac__.a Jl_x__r, -dol." dlstrictoi. »i_. -^_sã——Dr_c— aremoqão' tio «caáaTeír psura a. jmc-r-gue do Instituto __t__f-__»_ . sn-cetou c____gencias aifiii_ni «te ajpui*__ra identidade do zi^tnft*-*£*-0 MORTO DA ESTRADA DO

PICAPÂ0

0 encerador foi internado noHospital de Prompto

SoecorroApresentando fractura da ratai.-

Ia esquerda, foi medicado, hon-tem, no Posto Central dfr Assis-tencia e em seguida internado noHospital de Prompto Soecorro, oencerador João Gonçalves, de 3&annos de edade. solteiro» morador:A rua Borges n. 20.

João Gon-çalves, quando recebia,curativos reclarou ter sido victí-ma de uma quída. na avenida.Automóvel Club, em frente ao mi-mero 450.

-firanri txi-TCtJto-iiliY*. o? capitãesFtti^tíSK«i>B_u_R.at. .«Síria, dn qua-

ideai sunBiamnmurr -pu-ra o nrdina-riu., somai. uia-sdílt-iBo tio 3" Gru-po dfr- A-tiliiaclii „'C-vnllo. íim X.'t-vramenttti; a? rrilrasu Be JVraujoSíiguBira,. .fio .»' atetalhão Ferro-viário- nara <r, TT-Be J>imtni«eiro.

EK 0JS1M1) m D1SP0SI-

-»_->-

0 que reTeloa a antopãaO dr. Bu_rg_t de M_Di3o_ca

procedeu to_te_t £ B»ecrops__ fiocadáver de ASeè. de __, o i_f__zmendigo que apparnsrera raísrto naestrada do Pi-ip-A, ma Tü_c_, fa-eto a que nos -eí«r__i!is ea edi-ções anteriores. S_pj9____-se «jue IAlicio» hotevesse ss-j-c» rãí"__r_ia de imal subtto. O ires_Ilt__rj fia necre- |sia negou, por—st. a. veisã.. O in- ifeli_ apresentava fracl-ia inter- jna de vários ossos e deste—as, cau- 's?adas por pii(í>_ Sap3*i?e--ste a-5sim 'que Alicio te_!_t s_«x_niiiõao ã iaggressão de «jue tora r5c_m_, es- !tando a pulicia _çrr_ns a ver se iconsegue escturecer o c_aa.

VICTIMA DOS— AUTOS —

A Assistência prestou soccorrosa Álvaro Santos, operário, mora.-«ior á rua Vista Alegre, n. _0, oqual, em conseqüência de atro-pe~-_ento por auto, na avenida.Salvador de Sá, esquina de Mac-q_e_ de Sapuc__>-, sofreu, fractu-ra da clavicula.

A vict__a se retirou apus aoscurativos.

Preso ini. nn.

-+_¦*-APEDRAR0L0UA

RIBANCEIRAE feriu tres pessoas

iA Assiste_<_i_ presto, sdcíjoitcis i

a Octavio Alberto Martias, -resi-dente A estr___ _ís FY-aas, «-; !Genesio Uontes de Ara-ja, fiomi- !ciliado & rua Y__»m_e fie Xãciie- Iroy» 2TS» casa -s, anatoiíts "^aTiâas |municipaes: e M__n__ Soares Pe- 1retra. empregado _o ooranHovâo e Iresidente _ estnaãa Xova fia Ti- jJucá n. SS*. es qtues. q___5o via- iJavam no bonde d. 324, Enfaa Al- ]to da Bo_> Ves-í. ire__iil___e_Jo na-mero 5.ÍT4. lTc-__j _3c__c__<»_ por iuma pedra que. rc-___t> fio alto, |se projec-u—i saísre o electrico ,quando este descia a estra-». Xova |da Tijuca. As »rite____5, apSs aos jcurativos. ret__r_t_-sre. i*•+Aggrediu o desaffecto a socos

Por quest.es; de serrico trava-ram forte d_rcr_ssão no arma_emn. 1, do Cães _a FVH-to. cs aju-dantes de motoristas Alvar. Leo-nardo . Jos. *_3__i. Te-sei-ra. sendo este _ssnre_5âo a secos Ido que tt» resaltoei íicar co—i a_-guns dentes p-rte-üs.

A victima foi _r___cs._a na As- {sisteneia e o asctessair jsreso pelo!guarda n. IJ, da píScüi internaido Cies do Porto. apresenta_o ao 'eomnr—ss—rio M_c!n_fio Janior. fio |12- districtoi. sendo a.i-aão em jtlagrante. ;*_+

Den om tira Be oaridoEm sua resüe-cia _ r_a La-;

vrudio n. Wt, L—s. Seraruere-, ipor desçostus itttimns, tenio-j!suicidar-se. —j-i.3 __i tiro no;ouvido diceito.

Após os c-iaSii-s na As-1sisteneia foi para o Prompto |Soecorro.

Os i_divid_os que vivem. õ_efal-catruas têm sempre em. mira.'-ia l*om negocio em que possam»,Uludindo a boa fé dos incautos,arranjar umas dezenas de con-tos.

Ha dias foram presos dois uru.-S-ayos que auxiliados por doisbrasileiros ors-cizaram um. at-b_m para ser offerecido ao pre-saliente da Republica num. grandebanquete.

Agora surge outro individuo.com a mesma manobra.

C__T_a-se elle Xormandp- JosôSoares e ba tempos procurou: ocommandante da Policia Especial.a quem pediu permissão para. ar>£_n__r um álbum, daquella cor-poraçã-O.

Sem que visse no caso nenhummal o sr. Euzebio Queiroz con-sentiu e o individuo levou dlvec-sas p-otograpliias para. -lustraro álbum em confecção.

Mais tarde, o commandanter da.Policia Especial soube qua Soa.-res andava pelas casas com.-merciaes angariando annunciosem nome daquella milícia, a- deu._ publicidade um aviso no qualc—amava a attenção dos cam-n»rci_ntes e particulares prevê-iüi*s_s>-os contra a chantaga «a_ei__rando que o álbum não. ti.-nha nenhuma autorização o£sficial.

Soares, que tem escriptorio-. ftrua Senador Dantas n.. -KI,. 4* an-fiar. foi preso e apresentado _.3* delegacia aiudliar sendo reco-Ihiâo ao xadrez pelo sr. DultL-«üo Gonçalves. *®*

0 cooteiteiro foi aggredidopelo fennenteiro

Trabaliam no mesmo estabels-«-ircento, á rua Barão de BomRetiro o- 1S7, o padeiro Joaquim.Jorge e o fermenteiro João La-pes. que sao desaítectoa.

Hontem. o fennenteiro se- iun-ton aos indivíduos Clemente eAdelino e deu uma surra, emJoaquim que. bastante ferido, foi.rní-dicat-o no posto do M*_er.

O soldado n. 353, da Eollcia.Municipal, communicou o facto ipolicia do 13- districto.

0: «itinj-neraiií warejista Bea_e

._. ASsovaUuS» 't-arnnerciii] BeXIctÜBrujíi- imis. «r.tmrBnne temosdly.ulgaiiifi. tnãr, tarm aesoui-aflodos ittt-rj-sssas; Bo irjirnmcrcin '»—r-rejistt- nui itumtprinifi-tD Bo tidvoragulamantoi 'iln iimiirestn -Be con-sumui dlrigilti ItiniRem 410 -mintetroda, E-_amB_ co srej-uiins tèle-gram-nti:"_. A-ssaia-iiBiii irjiinmerciif! BeXlct-emiv mn iimutto a* orientaros? seus? i_sso«;-iBia= mo numpfi-mantn-. db> miwr. -rsjnil—mento Boimposto;, ite iwmsinno. -sriliclmu agantílezai lito pinsamca -os .iscaesfaõersuas J& criumifui ihmnem ícali-z_ii_.. nõir. -tymsç-íiiinaD, mrtre-tanto,, tucm-t- «srilirrealBn d con--Icttt. anrrw os? uir.tjgns :?4. -para-srapros? C- * -f». * in.. n-cragra-phu í»n. Ifitt-B "ui" iflo üecreto nu-rn-co. iti-.. ^ir-flr-mBo o com-mersüi. v_rRiji5í_ ji anipr-ticabili-iií_itt riu. «jrmpnwJUrmiriTtD Ba ba-nhiii er. íirtimjites natiuiriBas habi-tuaimentii n«ii_ p-ripuiacuo -pobre,toma. a» lltteiT-H—e Be cnnsiiluir aV. exe. ss- ijüüBf rjscommnnanr aoscontr.ii)uinttss aiTOReBer -em liai--munia, oarm os- rpaT-ijrraphns ." -e'-".. riu., arrigni :«i. Sv-iuBncíies at-tauuiosas? — Blrlua-rilo liic So-mas. pr—áiifenttí;"-..

qs iSSs im dão

-*•_-*-0 chaveiro foi nc___a de nm

anto officialXa esquina da __» Efticncis Ai-

1 \ com avettt-i Passos, o auto11. t..i>tS. da Esw«la fie ATiacão.Militar vrct__o_ o cSisreiro daLight. Jlax U--?. que recebeugravçs Ies«5«_? peto ooipo.

O motorista faria e a victimadepois de mçdr___i na Asrâ-téD-cia foi internaia no PromrtoSoecorro.

A policia -io 5* d-siücto regis-trou o facto.

Em conferência com oministro do Trabalho

O conselho administrativo a a;presidente do Instituto dos Cam-jnierciarios, sr. J. P. Machado da. ^Silva, estiveram, hontem. no Sil-nisterio do Trabalho em confe-1rencia com o sr. Waldemar Fll-jcão. titular da pasta.

a —»— _Centro Beneficente dos Mo-'toristas do Rio de Janeiro

Está marcada para amanhã,sexta-feira, is S horas dn noites juma àssembléa geral desse Cen-tro a qual terá de tratar da se-guinte ordem do dim: leitura, da.'_cta anterior: leitura do balan-ltete do 1* trimestre e parecec _occns-ellio fiscal; e interesses su-c-teS.

fim. <-___mit-_ 30) presidentec__ -isnüfalica

-_j> pi-ísiiBmtB? .Bb -teniil.Iica foidlrignil. ai s.etrnh-í' Banimcia:-E-min. srr.. «Br.. 'Butuün Unrnel-les? traesalí.. SU. Hl. .rrcsiQenie daSernibllte-u:

ApravriitiriiiBr, cb *sniBo que. -pnronibun iBr v,-.. as... -um se 3a_ nosimpustus? db- wmBti * Se t-imsumo.peçjr permi-sãur *. ^-.. -rac. naraapeasant—rr um—1 rpíquena sugges-tão-, qua;, mi_8ts«_i -otiümit—, -ne apro-v.t_t____ oantóteliri— o ThesouroXacionall atm aUgirt-; -nllhares Becentos? «_*• dí_s.

Semi aans_ituür nfJbutacão nova,senão;, apamus, wltxirrnonrio ripe-rnm de? mwsiitui J- rirs_aD no Jm-piisttr. ifirr ganail. L|um_rla n -eráriopublico: cjiliimiio. -tum saclliaaae.uma v.ei__i nrana» rque sa? não com-pcahemla? mis; wrnmns atttuaes, —quali 31 rfit IlfpüiBrisãii -Be crnitasentra- !litt_iai_-iTs nu m-opriRtariosrio- nensCes? 9? skus "Jiogpe-Bfs,

semrecibo-. Ifignil.

E-ISt-tivvimfl-rie. «x. sr. -presi-d-ntes. innum«rr_5 -.v-ararns -pelo in-teriur;. 31 s_tc-iurn fjiuSIíeo. mie lèmprap^i^om-Br) -ritsB_n-_r sun- ántei-ramenrep «8i«oani_er_aB nu -elaxadaa abrig-irãui 'Bn sello -Be Tralhosni-s r»jiiu?T«s? ajitrrs JwsT«eacs e hos-pe«R!ürR_.

EC n_ir aoritu Blitir.n Tumt-lar omal.. EstamBr. * ib ilaase Be com-tnareiUi. guir 'nrüem -Ba jõllcia, na'ihri&tiri_ri'ÍB> rpissiirr irm _.ivro ãcResisttxt- 'ln- amtraüa * saida dosIiostib«í'rss. rjtuül sairia -p-orcer umQttnt-Stlftt, aa- * -mJnriBo 1I\to men-'.•ioiro_s«.3irH„r-_i.a«? ca Ba hospede:e, nu. «iv_,-at_fiui .Bo 3i_?ramenio osello. .fiiv,«f ssn imretn no -próprioIlvirr., Ife-BiiBo -r :hnspi>ae o recibo«ni.n imiliKíirSp.BB 3ólh» na qual_toui rr, sailtr- Tmiwto.

O E_talB^ B»? Mlnns BeTaes. -pnrnm filsni.tsilii-.Ti .Be "lei.

cnbra doshtitm&*í- ntm*_*_-it-_ 7.^ -snh7*p ns- «ür*.*-pesas? àirs liinswBps. QuBnBo eslesso prtírnmi .nn TWWhernm a- con-turs. nailtns amrnin-mm -essa quntB.perrmn-aiitTí-iBT. E-stnBo. qnr í pagapor ailècx. «r nTu. T>õlns limeis.

£sTJtíi Si—a,èasnin. sr. nrcsiflriiic.est-t minilui "TO»ri»ímn í;ii-5^í«-aiipqua -qwr. sejai fli-rna aa TireciosaaU-ornsTo-. iftr- -.v.. -c_.

Ant-jv-aitin m -sustán -para apre-senlur- * -.v.. «rs;, ns mimis nrotesiosdu muis? pmSimSn 7r-«nnltn. — Al-tre-ití _r,-/tu_i-at ite -_(ltj.-cini."

Recommendações queacabam de ser feitas pelo

ministro da GuerraO chefe do Departamento do' Pessoal dr, Exercito, afim de sa-

nar freqüentes duvidas, acaba debaixar o seguinte aviso:"'As indemnixações devidas ao

! Hnsiiiial Central du Exercito, re-IgiilHin-sc por instrucções espe-j cines. Sendo a Cruz Vermelha|Brasileira uma instituição ondetunihem podem ser submettldos a

] tratamento os militares e pessoasj dr familia. reeonvmenda o exmo.; sr. ministro, tendo em vista; facilitar a entrega das hnportan-¦ cias destinadas áqucllc estabeleci-monto hospitalar, o seguinte:

«> — A Cruz Vermelha Brasi-Seira .enviara mensalmente aos

| coi-pns de tropa, repartições e es-ítiibelecinientos militares, uma re-! lacão dos respectivos officiaes enraças ou funccionarios civis que

; ali estejam ou tenham estado emhrrt_ta~mento, bom como dos quej^ejam responsáveis por pessoasI de familia em idcntic^i situação,I cnm discriminação do debito de] cada um;

b) — as unidades adminlstratl-jvas, publicarão os referidos dfbi-Tos nos seus respectivos boletins,para o competente desconto naídrma que for estipulada, e de-vem i-oinmiinicar ft Cruz Verme-lha -Brasileira

qualquer alteraçãoa respeito;

ci — no fim de cada mez, serãoos (if*sr*ontos rolacionados sob otitulo Cruz Vermelha Brasileira erecolhidos no neto do recebimentodns vencimentos do pessoal noServiço de Fundos Regional, in-sérios na respectiva demonstraqãona columna de "Depósitos de Di-versos — a quem de direito";

d l — entregues â Carteira dcDepósitos de cada Serviço (n. 5,do artigo .0 do ít. s. F. E.),são as Telações pseripturadas afavor do titulo que as encima"Cruz Vermelha Brasileira", eorganizadas as recapltulações¦para pagamento tal como seprocede para com os consignata-rios, Teparticões e estabeleclmen-i os Tn il itar es, caso esses descon -tos se verifiquem na 1* regiãomilitar, e organizadas as cartasBe credito a favor desta, se nosdemais serviços regionaes;

e) — no dia lã de cada mez,um procurador da Cruz Verme-lha Brasileira .credenciado no S.T, da 1» R. M., será apresen-tado para o recebimento dos des-rontos registrados até essa data,bem como os recebidos em carta3e credito, sendo communicado Adirectoria da mesma, o pagamen-to effectuado;

f) — quando da transferenciaBe qualquer militar ou funeciona-rio cm débito com a C. V. B.,constara da respectiva cadernetaou gruia de vencimentos;

g) — fica facultado o paga-mento dlrectamente A C. V. B.pelos interessados, antes de seremremeltiflas as relações de débitosfis respectivas unidades."

MANDADO DE'SEGU-RANÇA CONTRA 0DIRECTOR DA CEN-

TRAL DO BRASIL0 procedimento da auto-rídade não ficou provado

de modo indubitavelMaria Martins Pimenta Bueno

impetrou ao juiz da 1* Vara dosFeitos da Fazenda Publica man-dado de segurança contra o dire-ctor da Central do Brasil, afimde que seja essa autoridade com-pellida a cumprir o officio 66, dojuizo aa 6* Vara Civel, de 22 delevereiro do corrente anno, offi-cio esse que determinou descontoem folha da quantia de 500$000,nos vencimentos de Joathur Pi-menta Bueno, funccionario con-tratado daquella via férrea. Arequerente queria, tambem fazerresponsável o director pela quan-tia ae 1:00U$000, que a supplican-te deixou de receber, e a que ti-nha direito em virtude de sentençado referido magistrado, na acçãode alimentos, que intentou contraseu marido, que acima íoi no-meado.

O juiz Macedo Ludolf indeferiuo pedido, por não se achar positi-vaBo de maneira indubitavel oprocedimento attribuido A Dire-ctoria da Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil.

SOBRE Ã AVERBA-ÇÂG DE CONTRA-TOS DE EMPRES-

— TIMOS —

Urna decisão do directorda Central do Brasil

O sr. vTaldemar Luz, director| da Central do Brasil, sobre aaverbação de contratos de em-prestimns assignados a rogo oupor procurador, baixou hontem aseguinte portaria:"Tendo em vista o que estabe-lece o art. 135 do Código Civil,em virtude do qual somente po-dera assumir compromissos, me-diante instrumento particularquem, no goso de seus direitos,assignar o documento na presen-ça de auas testemunhas, declaro,para os devidos effeitos que, nascondições expostas, é permittidaa averbação de contratos de em-prestimos assignados "a rogo" ou"por procurador", sendo impor-tante accentuar que o reconhe-cimento das firmas das testemu-nhas deve ser feito, "afinal", pornotario desta capital, o que lm-porta dizer que quando isso sevenha a verificar por tabelliãodo Interior, o documento, para seracceito, terá de vir com a firmadesse» tabellião reconhecida pornotario desta capital."

0 RUIDOSO CASO DAS BAR»RAÇAS E TABOLEIROS DAS

FEIRAS

Solucionada a questão pelaPrefeitura

Foi solucionado, finalmente, oruidoso caso da apprehensão dasbarracas e taboleiros nas feiras-livres. Motivara a medida toma-da pela Directoria do Abasteci-mento da Prefeitura o facto devirem os cofres da Prefeitura sof-írendo perdas consideráveis, emrazão de ter sido offerecida pelanova concessão importância quenão correspondia. Os concessio-narios, em tres concorrências con-sccutivns, de commum accordo,lançaram propostas que não ai-cançavam sequer a importância de70 contos de réis. Annulladas asconcorrências, um quarto interes-sado propoz o pagamento de 200contos de réis por anno, propostaque foi acceita pela Prefeitura.

Hontem mesmo os donos dasbarracas entraram em accordocom o novo concessionário, sendo-lhes entregues cm conseqüência,todo o material apprehendldo, vol-tando a funecionar, normalmente,as fciras-livrcs.

CHRONICA ESPIRITA

A DESCRENÇAVisitei a semana passada um

rabblnu, ex-pastor das almas is-raelitas, o qual ha muitos annosme procurou, indagando sobre apossibilidade da communhãò comas almas dos deiitntos. Isto hauns vinte annos. Agora tive asurpresa de o encontrar uni sec-ptico, julgando quo ns visõesmediumntcas não passam rie umamoléstia egual a que faz appare-cer deante da vista de certosdoentes como que uma mosca.Não acredita na possibilidade dcse photògraphar um espirito, adespeito dc ter o seu neto, quan-do em janeiro, passando fls fériasem Piracicaba, pediu a um ra-paz, amigo seu, de lhe tirar umaphotographia, na qual, para sur-presa de todos appareceu um ex-tra. uni velhote barbado, com osparamentos de um rabblno israe-lita.

Para que se convencesse, pediuque lhe tirasse uma receita espi-rila com o diagnostico, pois adespeito de ha multo se tratar, osmédicos, Inclusive um filho seu.não conseguiram curai-o.

E' de esperar que agora seconvença que ha almas e de mo-dicos que sabem diagnosticar ereceitar. No entanto 6 possívelque curando-se, ainda assim nãoacredite. Estamos na época dadescrença. Ha os que não podemcrer c os que por conveniêncianão querem crer.

Mas a despeito de tudo, os es-pirltos estão forçando a porta ediariamente surgem plienomenose manifestações em easa dos des-crentes.

A seguir publicamos mais umcapitulo do livro Emmanttcl,transmittldo por esse sablo espi-rito que n.i sua ultima encarna-ção foi padre."OS TEMPOS DO CONSOLADOR

A permissão de Deus para quenos manifestássemos ostensiva-mente, entro os agrupamentos dosi ossos irmãos encarnados, chegou,justamente, a seu tempo, quandoo espirito humano, despido dasvestes da puberdade, com o juizoamadurecido para assimilar algoda verdade, tacteava entre vacll-lações e Incertezas, estabelecidaspela investigação da sciencia, semconseguir adaptar-se ao demasia-do syinbolismo das Idéas religio-sas, latentes na alma humana,desde os tempos primevos dos tro-glodltas.

Justamente, na época requerl-da, consoante as propheclas doDivino Mestre, derramou-se dasua luz sobre toda a carne e osemissários do Alto, segundo assuas possibilidades e os méritosindividuaes, têm auxiliado a as-cenção dos conhecimentos huma-nos para os planos elevados daespiritualidade.

A CONCEPÇÃO DA DIVINDADE

Desde as eras primarias da ci-vllização, a idéa de um poder su-perior, Interferindo nas questõesmundanas, vem guiando o ho-mem, através dos seus caminhose a religião sempre constituiu omaior factor da moral social, sebem que apresentasse a Divinda-de á semelhança do homem, emseus ensinamentos exotericos.

O Chrlstianlsnío, inaugurandoum novo cyclo de progresso espi-ritual, renovou as concepções deDeus, no seio das idéas religio-sas;_ todavia, apus a sua propa-gação, varias foram as interpre-tações escrlpturisticas, dando azoa que as facções sectaristas ten-tassem, isoladamente, ser as suasúnicas representantes; a egrejacathollca e as numerosas seitasprotestantes, nascidas do ambien-te por • ella formado, têm levadolonge a luta religiosa, esquecidasde que a Providencia Divina éAmor. Estabeleceram com a Btiaacanhada hermenêutica os dogmasde fé, nutrlndo-se das fortunasIníquas a que se referem osEvangelhos, prejudicando os ne-cessitados e os infelizes.

A FE' ANTE A SCIENCIA

Mas, como o progresso não co-nhece obstáculos, os artigos defé eqüivaleram a estagnações iso-

lados. Se conseguiram satisfazerft humanidade em um períodomais ou menos remoto da suaevolução, caducaram desde que olaboratório obscureceu a sacris-Ua.

A scieni-in desvendou ao espi-rito humano as perspectivas in-conceblveis do infinito; o telcs-copio descortinou a grandeza doUniverso e os novos conheclmen-tos cosníogonlcos dcmaiiilaratnoutra concepção do Creádor. Des-vendando, paulatinamente, ns su-blinies grandlosldndes da naturezainvisível, a sciencia embriagou-secom a belleza de tão lindos mys-terios e estabeleceu o caminhopositivo para encontrar Deus,como descobrira o mundo micro-biano, ao preço de acuradas per-qulriçnes. E' que a Divindade dasreligiões vigentes era defeituosao deformada pelos seus atti-ibu-tos exclusivamente humanos; asegrejns estavam acorrentadas nodogmatismo e escravizadas aosinteresses rio mundo. A confii?niiestabeleceu-se. Foi quando o Ks-plritismo fez sentir muis clara-mente a grandeza (lo sen ensina-mento, diriglndo-so não sõ ao co-ração, mas egualmente no racio-cinio. O céo doscerrou um fra-gmento do seu mysterio e a vozdos Espaços se fez ouvir.

OS ESCLARECIMENTOS DOESPIRITISMO

Foi assim que a religião daverdade surgiu na Terra, no mn-mento opportiinn. As egrejasestagnadas encontravam-se noobsoleto, incapazes de sanecionaras idéas novas, vivendo quasique exclusivamente das suas ca-racterlsticas ile materialidade erio seu symbollsmo, terminado otempo de sua necessária infliien-cio no mundo. As conquistasscientificas não se coadunavamcom o espirito dogmático e o Es-plritismo, com ns suns lições mn-gniflcns, alargou infinitamente aperspectiva da viria universal, ex-plicanrio e provando que a exls-tencia não se observa somentena face ria Terra opnea e cheiario dores.

Ha céos irinumeraveis e Innume-ravels mundos, onde a viria pai-pita numa eterna mocidade; to-dos elles se encadeiam, so abra-çam dentro rio magnetismo uni-versai, vivlflcados pela luz, ima-gem real ria Alma Divina, pie-sente em toda parte.

A carne é uma vestimenta tem»poraria, organizada segundo a vi-bração espiritual e essa mesmavibração esclarece todos os cnl-grnas da matei-la.

Nf)S VIVEREMOS ETERNA-MENTE

A Doutrina dos Espíritos, pois,veiu desvendar ao homem o pa-norama da sua evolução e escla-recel-o no problema das suas res-ponsabilidades, porque a vida nãoé privilegio da Terra obscura,mas a manifestação do Creadorem todos us recantos.

Nôs viveremos eternamente,através do Infinito, e o conheci-mento da Inimortalidade expõe osnossos deveies do solidariedadepara com todos os seres, em nos-so caminho; por esta razão aDoutrina Esplritista é uma syn-these gloriosa de fraternidade erie amor. O seu grande objectoé esclarecer a intelllgencia hu-mana.

Oxalá, possam os homens com-prehender a excelsltude do ensi-namento dos espíritos o aprovei-tar o fruto . bemdlcto das suasexperiências; com o entendimen-to esclarecido, interpretarão comfidelidade o "Amae-vos uns ao»outros", em sua profunda slgnifi-cação.

Os instructores dos planos es-plrltuaes, em que nos achamos,regosijam-se com todos os trium-phos da vossa sciencia, porquttoda conquista importa em gran-de e abençoado esforço e, pelotrabalho perseverante, o homem •conhecerá todas as leis que lh.presidem ao destino. — Emma-miei."

Fred. Figner

O novo abastecimentodágua de FriburgoO director do Departamento

das Municipalidades do Estado doRio recebeu do prefeito do Fri-burgo o seguinte telegramma:"Tenho a grande satisfação de

communlcar a v. ex. atura. do contrato de empréstimocom a Caixa Econômica para onovo serviço de água de Frlbur-go, que será motivo de immore-doura gratidão do município av. ex. e ao sr. commandanteAmaral Peixoto, interventor fe»deral."

1 TISBUWA JURÍDICA!Destruindo as inverdades

É uma praga damnlnha, é umapraga maléfica que muito preju-dica o interesse publico, essa mal-ta de doutrinadores inconscientesou ignorantes que por ahi se alas-tra, e nos cafés, nos botequins,nas esquinas, e portas a dentrode sociedades e syndicatos, sepõem a eommentar, tendenciosa-mente, a acção dos nossos gover-nantes, os méritos das nossas Ins-tituições políticas e o mérito donosso regimen. As phases de cri-se, as aperturas financeiras e osdesequilíbrios econômicos são umterreno propicio e íertillsslmopara a cultura dessa praga quemedra nessas oceasiões, como co-gumello em terreno htimido, som-brio e bem estrumado.

Em o nosso paiz temos sido vi-climas desse mal, nestes últimostempos. Os doutrinadores mal di-zentes e ignorantes teimam em semanifestar de fôrma intensa everdadeiramente alarmante, desdequando fomos attingldos pela cri-se que empolga o mundo, corrom-pendo a opinião publica a pontode conseguir firmar convicçõessobre os mais falsos absurdospresuppostos.

Vemos, por exemplo, mais amiúdo do que seria de esperar,pessons convencidas que as leistrabalhistas visam atacar as cias-ses capitalistas, ou são armas queso põem nas mãos dos trabalha-dores para os mesmos combate-rem os empregadores. E dahioceorre crear-se e verificar-se umambiente de animosidade entrepatrões e empregados desde quan-do no paiz se decidiu legislar so-bre as questões trabalhistas, ouseja, mais precisamente, desdequando vencedor o movimento re-volucionario de outubro de 1930.

A verdade, no entretanto, émuito outra. As leis trabalhistasnão são, nem poderiam ser umpretexto ou um estimulo a agita-ções estéreis e altamente prejurli-ciaes ao interesse collectlvo. Asleis trabalhistas, em tempo algume de nenhum modo, pretenderamcrear desintelllgencias e anhnnsi-d -les entre as duas grandes for-ças propulsoras do progresso: otrabalho c o capital. Não subsis-tirla a civilização, não marcha-riam os povos, se, porventura, otrabalho e o capital se dcsaggre-gassem cm dois campos oppostos.em opposição um ao outro, emluta permanente c constante.

Não, cm hypothese alguma, ocapital e o trabalho podem ou de-

vem viver em conflicto. Ninguémalmejaria um tal absurdo, con-trario ao mais elementar bom sen-so e aos comezinhos princípios deinteresse collectlvo. Assim sendo,as leis trabalhistas não poderiamobjectivar como de facto jamaisobjectivaram fomentar discórdiasentre o trabalho e o capital. Es-sas tiveram justamente em mirae a alcançaram plenamente, esta-belecer princípios e adoptar re-gras que melhor conjugassem otrabalho e o capital, harmonlzan-do-os na mais estreita e Intimacollaboração em prol do progres-so do paiz e do bem estar do povo4na sua accepção mais lata.

Quando assim não fosse esta-riam subvertidos, em accesso deloucura, os mais rígidos princi-pios do bom senso. Note-se quenão existe qualquer theoria ouIdeologia em contrario a esses im-perativos. O communismo, que satem imbecilmente, como um regi-men onde foi abolido o capital;'na verdade tal não o fez. O com-munlsmo aboliu sim, o capltalis-mo individual ou particular; maade fôrma alguma extinguiu qcapital.

Na Rússia, o capitalista é o Es-tado. O capital porém subsiste comtoda a sua força e em todos 03seus effeitos. Essa transferenciade capital da posse de partícula-res para o Estado, em nada bene-flclou o povo russo, como é pu-blico e notório. De qualquer mo-do, porém, o que Importa apro-ciar é que tambem na Russi»persiste a força do capital emconjugação com as forças traba-lhistas.

Nõs, sem exaggero, usufruímosum regimen ideal, cm que todospodem ser capitalistas e onde otrabalho se harmoniza perfeita-mente com aquella força.

As nossas leis trabalhistas con-seguiram ainda melhor harmonl-zar os interesses de uns e de ou-tros, Isto é, rio capital e rio tra-balho. evidenciando a sem razã-rios que vactlcinaram e dese-jarnni o conflictn dessas duasforças.

Persistamos nessa politica. dca-moralizando os mal dlzentes ocerto o Brasil progredirá e se en-qranileccrá ainda mais, conm Oaspiram ardentemente os bnn«brasileiros e os sãos patriota*,hoje riefenrlldos e resguardados osdireitos polo estatuto de 10 de no-vembro do anno transacto.

CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 21 de Abril de 1938

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CiNEMASCOMMENTANDO..."Mysterlo do Cabaret", no Pathá

Palácio, com John Barrvmore,Charles Blckford, e Louis*Campbell

O Patli. Pnlacio teve, como quaai todoi oi clneniai di> Rio uma phaEede diffkultlnirüs durante o ultimo Terio.

A ípoca justifica quasl que uras completa interrupção nat actividadescloematotraplilcaa, principalmente pura aa catai antlcai, lem o conforto queo progrcsio eilgc, mas independente deaaa parte a Empresa Marc Ferre» ea-Uts preoecupada com a reforma da »ua caBa principal, o que no momentoImpedia outra» providencio» que niio fossem equiparar o TatuC Palácio aoimelhore» cinomn. desta cnplttl.

Feita a reforma essa conlieclda casa do dlvcrsüei no» surge como umaobra Inedltu.

O ambiente 6 completamente uoto, offerecendo ao publico nío só con-torto como a mailraa perfeição no ejatema de projeccilo.

Outro aspecto que está merecendo eipeclnl attenclo da Empresa MarcFérrea ê o da cscolba da producção quo «cri exlilblda. Naturalmente nEo ierádlfficil resolver cata parle, pola a produccHo do corrente anno 6 uma dasmalorei e raaii ricas daa quo têm vindo para o Braill.

Para estréa fui oscolbldo o film da Paramount "Mjiterlo de Cabaret",interpretado por Johu Barrvmore, Charle» Blckford, Lvnne Overmann e Loul-M Campbell. Os teus interpreto» eão figuras destacadas na arte clnemoto-«raphlca e o areumeuto porfoltamente adaptável is suas possibilidades.

Como o próprio titulo Indica o argumento ê de mjstMlo, exigindo s ar-

gucia doB mnií eiperlmeutado» pollclae» e a do pessoss alheias ao cal». Iitoaliás * multo commum em casos policlaes, porque o bom dotectlve nunca dei-

preza qualau.r i_flinua_ao, por mai§ ImpoíBiral que se «proeeDte,Em "Mysterlo do Cabaret" a Justlc» custa a chegar, ma» stmpre chega

a tempo do silvar da cadeira electrica um lnnoccnto e premiar oa esforçosde um repórter multo "abelbudo" qne, ou por dever d» officlo, ou tedu-lido pelos cncantoB do Irmã do indlgltado assassino consegue deicobrlr orerdadelro culpndo. — G.

»So Morlcne Dletrlch, Herbert Murulialle Melvyu Douglas, secundados ml.nirav.l-

^B^-v*-\____i _BR :£^^^ÍmÍ

VARIAS NOTAS•EM1Í.13 ZOI-A", INICIOU A SCA

QUAUTA SEMAXA! — O suecesso de

mi''- oiH___p:*i^ai_MsM__Í^:

Pnul Mani

"Emlle Zola" na tela do Broadvfay cons-Utue um cato esucclal, pois uut. quanto

freqüência daquelle cinema, sempre ciclode gente arlda de ver o grandioso fllmque a critica, unanlmmente, em todo omundo. cliuBlflcou como o maior film detodoa oi tempoi.

Desse modo, com exlto sempre crea-cente, "Kmllo Zola" Iniciou hontem aruii quarta temana de eihlhlcSo noBroadway, attrolndo aquelle cinema todopublico que subo apreciar a» grandesobraa da clnematograplila, E com a susInterpretação no papel do Zola, PaulMuni alcançou o aplce de sua carreira.—a—

O ETERNO THIANQDLO AMORO-SO... — "Anjo", a aupir-dollcioia co-incita romântica quo o Piau exblblrána próxima semana, focaliza, ama rezmui., esia eterna questlo da trindadeem amor, Uo vulgarmente conhecida por"trlíuiyiilo amoroso".

I.ady liaria Bsrker, a sonhadora quequcriit amar mala estava em duvida entreo Beu marido c o "outro", nio < posltl-rnnipnte uma ftRura commum do mulher jfommuns tambem uio slo ai flguraa doeminente dlploinata SIr Frcderlck Bar-ker o do fleugmatlco Aiithoay Dalton.E o resultado deuc quS de InternamentenOTo qtie o film spresento. é a emoefloque delle rasalta, a sua rira belleza, osou suave sentimento, grandemente teces-alvels a qualquer espirito,

Mas a prova máxima do valor do fllmeatá noa artistas mie e Interoretam, auc

Marlene Dletrlch

monte por Edwnrd Everott Horto» çErnost Cosuart, -.?—

"FOItTALEZA DO SILENCIO", NOSAO LUIZ — Milhares de homens cum-prem na "Fortaleza do silencio" o crimede um grando amor á pátria. Foram con*demnados ao "silencio". Umn palavra queprofiram e a morto o» agimrdnrA atra-vás de suppllciofi medonhos...

Em melo a essa atmospnora • trágicabrota um sorrlío feminino. Uma linda

Wtfi?1*'"''' :_^Í__^':v"', ''.XÍWv^í-

posa do director da prisão... Cataracom elle para estar mnis próxima donoivo — um dos condemnadoB... Equando o descobre tudo faz para llber-tal-o e aos seus companheiros...

E' uma obra do grando vnlor technicoo que dft provas cxíiuberantes do altovalor da produe.íío franceza no actualmomento.

* Fortaleza do silencio" sern apresen-tado por Ufn-Art Fllms no cinema SãoLuiz, amauluí.

—n—A "BEPRISE" DB AMANHÃ, NO ME-

TRO — Terá Inicio, amanhã, uo melo-dln, a represen taça o de "Roso Marle" noClue Metro. Attendo astiim a direccãodo 1'lno Metro ao pedido de milhares cmilhares de "fans" do Jcanntte MncÜo-mil.I o Nelson Eddy, quo lho endereça-ram pedidos de umn "reprise" da operetade Friml que os doía prendes favoritosInterpretaram do modo tüo feliz.

A» eilillilçõcs de "Roso Mario" Irão atoquinta-feira próxima, inclusive, para nasexta-feira, ("a -9, o Metro realizar npstrCn da comedia n. 1 ile 1ÍWS-. "Amorem duplicata".

—a—OS IRMÃOS RITZ, OS TRES MAGOS

DA ALEGRIA — "Os tre» mngos daalegria" — a pclllcula que a 20th Centu-ry-Fox produziu dentro daB mnlores pro*por.Õen, constituiu nos lotados Unidos,um dos maiores suecesaos, despertandoos mais francos o entlinslastas applausostanto da critica como do publico. Todn

NACIONALII. V. PÁTRIA — Í8-«0T_

PECCADOS DETHEODORA

por IRBN1VE DUNNE e>' .Jvi.EL.yYN DOUGLAS

MULHER SEM ALMA¦or JOHN HOI.ES

vamoa, emflm. conhecer novas cui.as quecm outro» tempos eo noB nerlnin dosven-dadas so nos desseraoi ao trabalho de ira Lo» Angeles, quando, hoje, HnltywrKnlt a primeira a ilnr-nos essa» demonstra-Ções do realismo,

Le»I!(> nowaril o Jonn Blondell são o»têm actuação ninrcnulo no fllm que TayCarnett dirigiu o que a Unllcil Artistu.

Aiinliclln

mulher consola compobre) sentenciado).

a aua presença o»Ella 0 Viana a cs-

MUSICATEMPORADA L.RICA DO

MUNICIPAL"Madame Butterfly", de

Pnccini

ocea-

TJmn scena de "Os tres magosilu Alesrln'»

a acção deste fllm, passa-se dentro deuma Universidade americana, onde ve-mos os Irmãos íl(ts como tres terríveise Insupportavela collogiacBl

Os IrmSo» Itlt» tomam conta do fllm,roubando para sl os maiores triumphos.que tambem eão repartidos entre os ou*tros componentes da colossi>l constella-cão de "Oa tres magoB da alegria", ofllm que abafarí as tristezas do cario-rn. iliirnnto os sons dias dc vlctorlosaexliilii<;i.01

A ÜOIh Century-Fox, apreicntari "Oi(res ninhos da alegria", o fllm que _uniu verdadeira fabrica dc gargalhadas 1

—a—AFINAL, "ASSIM E' HOLLYWOOD"!

— l'ol "Nasce uma estrella" o primeirofilm que nos desvendou stKredos o "trucB"do Hollywood, Surgiu, com a "perfor-muriix" de Junct Uaynor, um verdadeirocyclo que bem so pode c li anuir o "cyclode Holly^vood", mas a verdade e quo nemtodoH os fllms inspirados na cidade docinema nos tém mo«tr»do outras tensa-gões. h o publico ficou guardando uniaevòcacfio multo amável daquella pelliculanté quando, agora, a United Artl.ti mel*mo nos promette outrn novidade no ge*oero: "Assim ( Holl.vwoud", Nane fllm

Lcslle Howar.l

Ei-gtuidn-felro, finalmente, trr* 9pre«en*tado no Odcon.

—a—O PATOE' PALÁCIO RKABRIU TER-

CA-FKIRA COM GRANDE SUCCESSOCOMPLETAMENTE REFORMADO EREFRIGERADO — O Pnth6 Palácioapezar de todo o máo tempo, reabriuterçn-feira ultima eom grande suecesso,completamente remodelado c com o fllmda Paramount "O mysterlo do cabaret".

Todemos dizer que C como que fosseuma nova casa. A cabinc agora montadacom ob mais modernos apparelhos de pro-Jec.So c s*n, pinturas e dícor<i.Õct oo-vns, Hlumlnação por processos modernose principalmente & refrigeração, foramalgumas das reformas ali introduzidas.

A Cinelandia, podemos afflrmar, temagora mala um optimo cinema, dc pro-grammas de films escolhidos, motor com-modldndo e continui"**»- ¦»**o-« «empre

a orecos popularei»

O maestro Eduardo de Guarnie-ii empunha a batuta e dá-nosuma das mais vibrantes e ener-

gicas saídas para aquelle começo

de "fuga" que é o prelúdio de"Madame Butterfly". Raras ve-

zes esses poucos e interessantescompassos, numa das fôrmas mais

precisas de estylo escolar e con-servatoriano, são levados, com ta-manha minúcia artística de exte-rlorização e tão fulgurante dyna-mismo.

Só para ouvir essa pagina lni-ciai da '•Butterfly assim exe-cutada valia a pena ter arrostadoo dilúvio das ruas e as cataractasdo céo. Notamos com prazer, queo publico já não se arrecéa tantodas chuvas e das intempéries !.O theatro Municipal tinha ante-hontem, á noite, uma casa bastan-te razoável.

A "Madame Butterfly" agradouaos espectadores das varias ge-rações que ali se achavam re-

presentadas.A cantora Rina de Ferrari (e«-

treante, aqui, no papel) foi umaCio Cio San extremamente co-queta e commovente. Se não tevena sua actuação nada de exce-

pclonal como originalidade, nadateve tambem que lhe inferiorizas-se o desempenho, em comparaçãocom outras artistas já apregoadasno papel da mariposa japoneza.Aliás, esses cotejos são sempreimpertinentes e illogicos. Xuncaos fazemos.

A voz de Rina de Ferrari éagradável, bem educada e mallea-vel. A artista canta com bellaexpressão e representa com sen-timento suggesUvo. E' brava can-tora e actriz. Ambas as qualida-dades são essenclaes para creara pequenina geisha de Pucclni. Asua Cio Cio San foi Interessantee digna de eer vista e ouvida. Fo-ram justos os applausos que re-cebeu.

Nos papeis de Pinkerton e Shar-plcss -distinguiram-se pela fôrmahabitual o tenor Antônio Salva-rezza e o barytono Sylvlo Viaira.

, que encontraram sobejaseíSds para fazer valer os seus rc-

I conhecidos talentos.

Julita Fonseca, excellente naSusuki.

Bruno Magnavlta fez um Gorocheio de vivacldade e malícia.José Perrotta e Stefano Poi se-cundaram perfeitamente as prl-nieiras figuras.

A representação de "Madame

Butterfly", máo grado a falta tal-vez de mais apuro nos ensaios,resultou um dos mais bellos es-

pectaculos da temporada, devidoá actuação dos seus Interpretes eao Interesse que sempro despertaa musica de Puccini.

Ao maestro Eduardo do Guar-nieri e á Orchestra do Municipalvão os mais calorosos elogios pelaexpressiva actuação quo tevo a"Butterfly". — JIC

O ESPECTACULO DE GALAHOJE COM O "SCHIAVO"

O publico carioca terá opportu-nidade de mais uma vez aindaapreciar a grandiosa opera "LoSchiavo", dando assim motivo pa-ia que possamos aquilatar o va-lor dos nossos cantores. Assim éque o barytono Sylvlo Vieira, seráo "Iberê", o Índio cheio de amorc de cuidados pela Índia "Tara",

que, sentiremos na voz e inter-pretação do soprano AdjaldinaFontenelle, uma das maiores pro-messas do nosso theatro lyrico.Em "Américo" ouviremos o tenor.Salvarezza. ora um dos contrata-dos do Colon para onde seguirácm dias pi-oximos, tenor essa cujasqualidades vocaes o collocam nosprimeiros postos do theatro deopera. Fazendo sua estréa na pre-sente temporada ouviremos AlmaCunha de Miranda. Interyirãoainda Sergentl, José Perrotta oMario Ernani, todos sob a dlre-cção do maestro Guarnlerl. Noterceiro acto apreciaremos nume-ros de baile pelo corpo de baile doMunicipal sob choreogiiiplila o dl-recção de Maria Olcnewa, sendosolistas Yuco Lindberg, Madelel-ne Rosay e Itália Azevedo. Deve-mos resaltar ainda a enscenaçãode Mario Glrottl.

A propósito acerescentaremosque o nosso lmmortal Carlos Go-mes acaba de ter a sua memóriahomenageada pela cidade de Ml-lão, capital artística da Itália, on-de residiu tantos annos.

A Municlpalldde deu o nonio de"Via Cario» Gomes" » uma das

mais importantes ruas da metro-

pole lombarda.A nova via publica está situada

entre a Via Mercadante e a ViaGafíurie, tendo ao norte a Via Be-nedetto Marcello.

ACADEMIA BRASILIENSEDE MUSICA

Será na noite de 27, no salãoda Escola Nacional de Musica, oprimeiro concerto desta apreciadaagremiação musical, com um re-citai do illustre virtuoso patrl-cio Francisco Chlaffitelli.

Figura no programma a bellls-slma "Sonata", para piano e vio-Uno, de César Franck, com a col-laboração da vibrante pianista To-landa do Vllliena Ferreira.

E' preciso fazer notar ao pu-blico, desde já, que essa grandeobra do compositor belga não con-stitue o que vulgarmente chama»mos uma "peça para violino comacompanhamento de piano"... A"Sonata" a que alludimos é umaobra absolutamente sul generis,com importância capital para am-bos os instrumentos e talvez maispara a parte planistica, que exl-ge extraordinário relevo.

César Franck teve no numerodos seus discípulos Bordes, deBrévllle, Chausson, Duparc, Vin-cent d'Indy, Pierné, Roparlz,etc. — J.

"CAVALLARIA RUSTICANA"E "PAGLIACCI" OUTRA VEZ

XVPHOPAGASSexta-feira próxima, isto é,

amanhã, a empresa do Municipalofferece-nos, na costumada uniãoxyphopaga, "Cavallarla", de Mas-cagnl, e "Pagllacci", de Leonca-vallo.

Na Santuzza teremos NanitaLtitz; e na Lola, Luiza MunizFreire.

Na heroina Nedda, estrearáuma cantora nova, o soprano Na-dyr Figueiredo.

O CONCERTO REGIDO PORFRANCISCO MIGNONE EM

ROMARoma, 20 (U. P.) — Foi coroa-

do do mais completo exlto o con-certo realizado no Theatro Adrla-no, sob a regência do maestrobrasileiro Francisco Mlgnone. Oprogramma constou principalmen-te de composlões brasileiras deVilla Lobos, Mlgnone, Carlos Gomes, etc. Estiveram presentes oministro Guerra Duval, altosfunecionarios da embaixada, ami-tros do Brasil, representantes ds

Ministério da Cultura Popular,membros da aristocracia romanae diversos maestros, entre osquaes Molinarl Pizzetti.

«SMNOS THEATROS

DiálogosNão ma servi, meu amigo, doj

amáveis bilhetes que teve a gentilezade me dar para que eu pudesse ver,sem o menor dispendio, os espectaculosdo Carlos Gomes e do Recreio.

Os empresários que lbe açraii:-cam, minha conscienciosa amiga, Mal.não os encaminhou por que?

Porque "seu Manéco", noivo ca"Bellinha", me convidou para tr ao ei-nema. Fi_ companhia aos dois pomhi*nhos e não dispendi nem os nickei» dapassagem, pois "seu Manéeo" levou-no»em seu confortável automóvel.

—- E gostou da fita?Assim, assim, Podia set melhor.

Todavia pelo preço...Pois, olhe: ae fosse ao Carbi Ga-

mes ou ao Reeteic, estaria neste aiouie-to m me fazer oa mais rasgados elogieido Procopio ou da menina Iss.

Esteja certo, desde que os -*«••*infalliveis, que ha de ouvir dt raioesses louvores, pois não dispenso c meiiamigo do favovr de renovar os bilhtli-nhos. Eu gosto muito de theatro.

Terá, porém, de ir de bonde o»de "omnibus",

porque os automóveis ce-bram muito dinheiro pelas corria:-!.

O senhor está muito ensaiude,"seu" Garcia. Irei no mesmo cario Qitrae levou io cinema.

Ora essal—* O senhor não

matar, sem auxiliocuriosidade,

EntSo, mate!—• A "Bellinha" tratou-rae com »_•

tas reservas depois da noite em que f»-mos ao cinema. Parece que ficfiu co»ciúmes do modo por que "seu M»u~o'me falou, o*a ccnsideiaçío que lhe nü'reci.

Por muita que fosse não icrtaexagerada.

Por iiso...A "Bellinha" aò difflcllmente <fa

entende,estranho,

Piem»a sus

././,

I CORREIO DA MANHÃ -- Quinta-feira, 21 de Abril de 1938

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B (<5np8SLf Lll Jf II ^|\\ cut° exito colossal ¦

nu:-na

cordará cm ir ao theatro na sua peri-gosa companhia. Não acha.

Isso tne.rno disse eu, pelo tele-phone a "seu Mancco".

Fei mal, muito mal. E elle...Elle me respondeu que não me

desse por achada e (jue se a "Belli*cha" nio quize.se ir...

Elle convidaria mais alguém paraque não houve;:, razão para ciúmes.Mão foi?

NSo, senhor. Disse que se a "Bel-tinha" não quizesse ir que ficasse emcasa e iríamos, u6b dois.

A «enhora repelliu, de certo, comenergia? ?>

Eu? Deui me livre, "«eu" Gar-eltl NSo incluo a grosseria no rói dosmeus defeitos. Se tal acontecer, bai-atarei a cabeça para que se cumpra avontade do destino»

PRIMEIRAS.4 mulher que todos que-

rem, no Gloria "Pode, emfitn, Jayme Costa fazer an-

te-hontein a substituição do seu cartaz,co Gloria, que era, aliás, o mesmo desde» noite em que ali estreou. A comediaque passou a ser representada depoisde "O homem que nasceu duas vezes",de Oduvaldo Vianna, tem .por titulo "Amulher que todos querem" e por autoro ar. Raymundo de Magalhães Junior.

Trata-se de uma peça alegre, niuilomovimentada, onde os diálogos interes-«antes são freqüentes e bem apresenta-das as figurai que se agitam em derre-dor da acção.

Nio temos por costume referir o en*redo, que em nossa opiuiio é um mão«erviço, por quebrar a surpresa dos es-pectadores que vêem a comedia depois

da estréa, NSo podemos, todavia, dei-xar de louvar a homogeneidade do des-empenho, confiado a Jayme Cosia, mui-to natural no papel que lhe coube, De-lorges Caminha, Aristóteles Penna, Ita-Ia Ferreira, Lygia Sarmento, que tevea figura principal, Custodio Mesquita,perfeitamente A vontade, e os outros.

Parece que está destinada á comediade Raymundo de Magalhães Junior amesmo exito que coube á que lhe pre-cedeu em scena,

Notas & Noticias

Realizar-íe-á. hoje, âs S iiorasJa noite, no -Ly^-eu Nilo Pega-

I nha"1, em Niethero}. uma cessãoI solenne pata entrei-a dos respecti-

vos certificados is professoras es-: taduaes que concluíram o curso deí Pesca e Piscicultura.

A entrega dos certificado? será'¦¦ feita pelo director do Departa-monto ii*? Educação.

O interventor federal tar-se-âl representar na cerimônia. Por ou-í tro lado. segunda-feira deverá ser[ inaugurado o primeiro mercado| de p?íxe de Xlctheroy, locailsado

no Canto do Rio.Proíecuindo na campanha pa-

ra melhorai- a actividade da pes-ra no Estado, o governo resolveucrear, ti? Departamento de Pro-ducção i.Serviço de Caça o Perca.,

I uni curso da eapatazes, que serão,! depois, designados para ministrari o ensino da matéria no Interior.| O commandante Pina, que está.| â frente dessa campanha, embar-

cará. sabbado, com seus auxilia-tes, para a Barra do Piraiiy, aon-de vae examinar uma lnstnllnçãodestinada â creação de carpos.

mETRO*mSfflQ, 62VTEU.22-649016141 *|O primeiro cinema no Rio dotadode poltronas.estofadase appare-Üiaméntd de ãr condicionado.^

RmBIlHB—rmt—m____*__*'""

MEIO DIA14* 16- IÔ-20E 22 HORAS

ATTENDENDO A IN-NÚMEROS E INSIS- ^_ _«* _TENTES PEDIDOS A Jj f\ ÇJ fDIRECÇÃO DOXl \,J iS JLlCINE METROREAPRESENTARA'

**•_ X) inesquecível successo deWe^p p, JEANETTE MACDONALD

FRACASSADO!Um termo que os homens podem abolir na vida intima

COMPANHIA FRANCEZA - Comgrande animação começou hontem a as-signatura aberta para a temporada fran-ceza que estreará cm princípios demaio, no Municipal, e que é a do Thca-tre des Quatre Saisons. No conjuntoencontram-se os nomes recommendaveisde Svetlana Pitoeff, Madeleine Gcof-froy, Jeanne Conte, Annctte Lecat, Je-annc Thoyot, Jean Dastí, Maurlce Jac-quemont, Moussa Abadi, André Frere,Renc Dupuy e Maurice Mcric. A assi-gnatttra i para doze peças attlerentes,de grande suecesso.

"CABEÇA DE FORCO", NO RE-CRI-IO — Continuam a despertar des-usado interesse as representações da in*teressante opereta nacional "Cabeça dcporco", de Luiz Iglezias c Miguel San-tos, que toda a cidade está vendo erevendo com inconfundível agrado, Ho-je, feriado nacional, "Cabeça de porco"será representada na vcspcral e nasduas sessões da noite, com Isa Rodri-gues, Eva, Margot, Oscarito, PedroDias, Stuart e os outros.

"PRIMAVERA". NO JOÃO CAE-TANO — A companhia dos irmãos Ce-lestino, á qual empresta o relevo dasua cooperação a artista patrícia Gildade Abreu, dará hoje na véspera! e ánoite a linda opereta de Octavio Ran-gel. "Primavera", um verdadeiro acon-tecimeutü artístico, pelo seu enredo, asua representação c a sua montagem.Gilda e Vicente Celestino têm os en-cargos dos principaes papeis.

Numa peça theatral cujo no-mo não no,s oceorre, um homemsentia verdadeira revolta quan-do ouvia pronunciar a palavra"fracassado". Não pelo que ellaexprime de desolador; mas por-que entendia que não era brasl-leiro puro, o termo.

Fora do theatro, ou melhor,no theatro da vida, todos os ho-mens têm horror á palavra, massô pelo que ella exprime emqualquer cireumstancia.

Peor ainda se o "fracasso"_ nas oceasiões onde o homemmais precisa dos seus attrihutosde "honiem-macho", çomq sediz no interior.

No entanto o mal que a pala-vra "fracasso" exprime, no seu-tido sexual, pode ser e vem sen-do abolido pelo tratamento mais

racional e efficiente até o pre-sente descoberto: os comprimi-dos "VIRILASE".

Basta saber que "VIRILASE"não é uma composição de extra-ctos ou pós de glândulas de tou-ros, macacos ou outros bichos."VIRILASE" é uma associaçãoda vitamina "E", contida noeinbryão do milho amarello, dacasca da "Carynantho Iohiom-be", estimulante vegetal, e desaes de caloio phophorado."VIRILASE", tanto serve aoshomens enfraquecidos, Impoten-tes, como ás mulheres quo Eesentem frias, indifferenlçs, naintimidado conjugai."VIRILASE", á venda em to-do mundo. Informes' com F.Vieira, Caixa Postal, 3.117 —Rio. Qí 27259)

Quem pôde considerar-se moçoDO PONTO DE VISTA BIOLÓGICO

Na maioria das vezes, a psy-ohast.nla, o desanimo, a quedada memória, a fadiga, o exgotta-mento viril e outras manifesta-«3es attrlbuldas ao oxgfottamen-to nervosp têm as suas origensprofundas na deficiência ou en-íermidade das glândulas endo-crinas. Conseqüência penosa daenfermidade das glândulas ê aDEBILIDADE SEXUAL ou aIMPOTÊNCIA COEÜNDI. Ostrabalhos dos scientistas fran-cezes, Inglezes 9 allemães, pro-varam que seria Inútil .iessesóasos, o tratamento commum dosystema nervoso, pois a causado mal subsistiria emquantonão recorresse ao tratamento(.cientifico pela organotherapia,unlco capaz de restitulr ao or-sanismo humano, fatigado, ásvezes por excessos, a potênciade sua juventude, a sua energiaviril e o seu vigor. A organo-therapia prescreve o empregodas glândulas selecclonadas de

animaes, nivelando assim asfuneções internas do organismo.A absorpção pelo organismo doselementos vltaes doa hormônioso extractos glandulares, prepa-rados pela technica moderna,segundo o methodo dos profes-sores L. STERN e P. BATEL-LI (Genebra) produz a regene-ração dos tecidos enfraquecidose doentes do systema glandular.GLANTONA possue todos re-quisitos mencionados para com-bater a IMPOTÊNCIA COEUN-DI pois ê feita do GLÂNDULASDE TOUROS, selecclonados. E'um produeto -cientifico, verda-delramente efficaz, de acção du-radoura, em todos os casos emquo se manifeste a velhice pre-coce. GLANTONA, é uni medi-camento organotherapico, t-eju-venesce o organismo exgottado,tonificando incontinenti a ES-PHERA SEXUAL. Nas Droga-rias, em tubos de 20 comprimi-dos. (xxx.

CORREIO DOS ESTADOSMINAS GERAES

ACCENTUAM-SE CADA VEZMAIS OS PROGRESSOS DO MU-

NICIPIO DE OURO FINOOttro Filio, abril de 193S (Do

correspondente) — O município deOuro Fino tem tido seu progres-so accentuado no corrente anno,confirmando assim a previsão queso fazia. Todas as actlvidadescomtnmerckies, inâustrlaes cagrícolas, num rythmo accelera-do, dão vivas demonstrações defebril desenvolvimento. O movi-mento da cidade, com suas ruascheias do transeuntes e de velil-tulos, dá. bem a idéa de uma clda-de onde os habitantes se dedl-cam com ardor ao trabalho pro-ductlvo. Innumeras são as cons-Irucções. Velhos prédios são de-molldos para dar logar a novosiidlficios. Obras publicas de gran-de vulto são iniciadas.

— Proseguem as obras de ter-raplanagem do local onde será«.dificado o novo quartel do1V B. C. do Exercito, estando estestrabalhos preliminares quasi fina-llzados, aguardando a população

que seja marcada a data do lan-çamento da pedra fundamental.

Repercutiu multo favorável-mente a noticia aqui chegada dehaver o ministro da Vlação de-terminado providencias no sentidodo ser Iniciada a construcção docampo de pouso desta cidade. APrefeitura mandou examinar va-rios locaes afim de poder orien-tar a Aeronáutica Civil que deve-verá se encarregar dessa cons-trucção. Um dos locaes visadosofferece condições muito favora-veis, podendo nelle ser construi-do um campo dispondo de duaspistas de 1.000 o 500 metros, res-pectlvamente, além de se encon-trar nas proximidades da cidade,á margem do optlma rodovia e deser servido por telephone.

Deverão ser Iniciados dentrode poucos dias os serviços de cal-çamento da cidade, ja tendo sidoassignado contrato com empreitel-ro. Serão inicialmente calçadas apraça Getulio Vargas e rua Flu-flano Peixoto.

Possue este município umadas mais extensas redes rodovia-rias municlpaes. A Prefeituraacaba de determinar a realizaçãode varias obras do melhoramen-tos nas estradas do município,

THEATRO MUNICIPALCmcastmarla — «. A. 1UUATRO BRASILEIRO

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BRUNO MAONAVITAUrgente: -factíro ARUASUO UHI.MIDI

Bilhete* desde Já :"t vcu-li. aos «eculntes preços: Frtzos o Camarotes,pii..00.j. Poltronas, ir.5ui.il it.ile_.ii nobres, Illjoup. Ualtücs simples,...OCIíi. Galerias; «5WU. (Sdln á parte).

tendentes a tomal-as cada vezmais seguras e efficicntes, capa-zes de supportar o intenso transi-to que por ellas se fuz.

Graças a essas providencias,teremos, dentro de pouco tempo,todas as estradas bastante melho-radas.

Fomos Informados de que épensamento do prefeito construiruma estrada ligando esta cida-de a de Caldas, em substituição aque existe actualmente e que nãose presta ao trafego de automo-veis. Esta ligação de grande im-portancla commercial virá bene-ficlar extraordinariamente estazona, pois proporcionará facillda-des do communicação com Poçosde Caldas e outras cidades do suldo Estado, hojo completamenteseparadas desta região.

A Instrucçâo rural primariavem sendo olhada com o máximocarinho pela administração domunicípio que lhe dispensa suasmelhoras attenções. Commemo-rando a data de 1 próximo, seráofficialmente inaugurado o pre-dio da Escoia Bueno Brandão Fi-iho, localizada no prospero bair-ro do Manüu'.

A' solennldade deverão compa-recer as autoridades locaes, sendonessa oceasião entregue solenne-mente a Bandeira Nacional a esseestabelecimento de ensino.

Graças aos esforços e tenacl-dade do parocho, monsenhor Theo-phllo Guimarães, as obras deconstrucção da egreja desta clda-do proseguem sem esmorecimen-to. A nova matriz constitue ver-dadeiro monumento de arte e, nasua grandeza, bem retrata os sen-tlmentos cathollcos do povo ouro-flnenso. Será um dos templosmais sumptuosos de nosso Esta-do. De soberbas proporções, domi-nando toda a cidade e adjacências,empolga a todos. Seu campanárioencimado por Christo Redemptor,ê avistado de grandes distancias,sendo o primeiro ponto da cidadea ser visto por quem vem a OuroFino.

Cogita-se de construir nosarredores da cidade um asylo pa-ra abrigar os pobres, cuja assls-tencia 6 feita pelo Dispensai-loque vem, desde muito tempo, soe-correndo os necessitados. Graçasft acção social e humanitária doDispensario dos Pobres nossa cl-dado está livre da mendicâncianas ruas. A construcção, ora emprojecto, virá completar a obrade caridade do Dispensario.

Audacioso gatuno arrombado!'conseguiu entrar na Agencia Pos-tal Telegrapiiica desta cidadecommettendo furto do valores,cujo montante não foi ainda apti-rado. O meliante, que repetiuproeza anterior, abrindo passa-gem através de uma parede, pene-trou na Agencia, onde, á vontade,dilacerou cartas, levando tudo oque lhe pareceu de valor. A Po-Ilcla local está empenhada na des-coberta dos outros responsáveis.

LIVROS NOVOS

ASMATmitimcntu pelo proce*«o

mudlflcndor dn terreno, com"lillim.x re«iill..iliii, em gernl,<!-!.ile oa primeiro* din« dctriil.inieiitn.

Iiif-titutu ile ANtli-nn "Or.|.'i*nuinilii Fonaecn. Hun Ou-vlilur. 101) - B." and,, «nlim.-.li!, 513 r au. Tel. -I_-_7S,1,ilns .1(1 lis IS e tln. 10 rt* ISluirns. (uil

Chega hoje o corpo do embai-xador Lucillo Bueno

A bordo do "American Legion"quo chega, hoje, a esta capital,vem os restos mortaes do embai-xador Lucilio Bueno, fallecido em

GETCIW VAHG\B. áe J_.pt-ÍQi-iv Pvtsixi, Cavalcanti de Al-bUíjuerquo

O ar. ri.il.ivio IVssua Ca valem ti deAlbuquerque noaba de publicar ura livronobre o presidente da Republica, Intitula-do — "Gotuliu Vuryi-ri'' (Kbboço de bio-vrapbla). Foi liiiprefa&u nua ofttclnui daImprensii Nacional a o autor fez questãode expol-o íl renda <*iíictan_f*nto no diaque flN<.Í?iialara o nnnÍverF..rio do cbefed*j governo, Tem cento e seesenta e duaepaginas o, 110 fim, vem a declaração deque íyi eKTlpto 1105 mc/«6 de novembroe dez-vrnbro do «mio próximo pasnado,lo?o após o golpe do impluntaciio do Es-tado . Noro.

u livro tem um prefacio escrlpto peloembaixador Gilberto Amado, que também«Btudii certos aspectos da individualidadedo 6r. Cetulio Vargas.

O fr. Epitacio Pessoa dc-rlara quo o«eu trabalho 6 uma tentativa de fl»-vão da personalidade do nrc-ldente daitcptibllca, de tudo o que ba nella de de*flnltlTo o tniraiitavi-1.

ACTOS1 DO SECRETA-RIO DO INTERIOR DO

ESTADO DO RIOO sr. Horaclo de Carvalho, se-

cretario do Interior do Estado doRio, assignou os seguintes actos:transferindo a cathedratlca effe-ctlva Elza Rlffaed, do municípiode Rio Bonito para o de SantoAntônio de Padua e concedendo 11-cença de 3 mezes com todos osvencimentos â adjunta effectlvado município de Níctheroy Anto-nia Cândida de Almeida Torres.*¦ mtm ,O proprietário foi inti-mado a cerrar as portas

do Hotel Machado— Coelho —

Pediu, por isso, um in-terdicto prohibitorio

Ao juiz da 2* vara dos Feitosda Fazenda Publica, dr. CastroNunes, José Avelino Ribeiro, pro-prietario do Hotel Machado Coe-lho, na rua Visconde de Itauntt,requerei! um interdlcto prohlblto-rio contra a Prefeitura.

Allega o peticionario ter pagotodos os impostos reclamados,mas que apesar disso o delegadofiscal da 5* Circumscrlpção lhemandou afflxar edital, na portado hotel, intimando-o a cerrar asportas, 110 prazo de 48 horas.

O juiz, por despacho na inicial,mandou que o requerente justifl-que o allegado.

* ai» »Desprenderam-se as ro-

das do truqueUm descarrilamento em

LafayetteVerificou-se, hontem, na esta-

ção de Lafayette, um accldentc,quo não chegou a interromper otrafego de trens, reparando-se asUnhas momentos apôs.

Duas rodas do truque ascen-dente do carro NL-77-1, despren-dendo-se da Unha, foram chocar-se com o ultimo carro da compo-sição D-C3, quo so encontravana linha principal. Emquantonão chegavam oa soecorros daInspectoria de Locomoção local,o transito fez-se pelo lado oppos-to, voltando a regularizar-se logodepois do executados os trabalhosds desohstrucção.

Cartas á Redacção

Lima pouco depois de haver apre-sentado suas credenciaes ao chefedo governo peruano.

O referido navio deverá atracarâs 10 ',3 da manhã. Logo em se-gulda, sairá o cortejo fúnebrerumo ao cemitério de São Francis-co Xavier, formando, então, unidestacamento de tropas da 1* rc-glão.

PaDOMINGO, ii — A'_ 15 bora. VESPERAL VARGAS

Theatro João CaetanoTel. -U.-S32B

COMPANHIA I » 51 h O S CELESTINO

TEMPORADA HILDA ABREU1IU.1I-:, VKSPEHAL A'S> 115 HOIIAS. ,V NOITE, A'S SI HO-

IiAS, HOJE

PRIMAVERAOPEIIETA DE OCTAVIO RANGEL

O cspectacnlo que a cri tica conaairron e o publico tarpermanecer em cariar, ba ma Ia de 3 aemanaa.

Noa prime Iroa papelmGILDA ABIIEU c V ICENTp CELESTINO

A peça mula bem monta da nté ORora uo IlroailUnia pequena m ultlili.o em acena.

DIRECÇ.IO t-EHAL DOS ESPECTACUI.OS A CARGO DEOCTAVIO HA.\r.i:i,

DIREC.C.-0 EXTERNA HE PEDRO CELESTINODllhclca A vftuln 1111 ll.ÍlH-'f*rJn do Tltt-atrn.

AMANHA — A'S SI HORAS — AMANHA

PRIMAVERASABBADO E DOMINGO, VES PER AES A'S 1« e 15 HORAS

TERÇA-FEIRA, IMA SENSACIONAL REPRISEALVO lt A DA DO A SI O II

O estado lamentável do JardimZoológico e os aspectos que offe-reco são commentados nas Unhasque se seguem, com observaçõesque devem merecer attenção:

"Sr. redactor: — O JardimZoológico desta Cidade Maravi-lhosa está merecendo a attençãodas autoridades publicas para doisaspectos do seu funccloiiam>.n_o:o econômico o o humanitário.

Na verdade, quem se dispusera levar um filho ate ali, vê-se ex-piorado já nas entradas, já no ln-terlor com os preços excessivosdas distrações e. afinal, do pontode vista sentimental.

E' verdade que o amor aos bi-chos é ali preconizado em car-tOes com dlzeres mais ou menossuggestlvos; mas as jaulas im-próprias e immundas, o aspectodos animaes, todos elles esfalma-dos, tudo isso contrlsta e causadecepção á qualquer brasileiro quetenha o dissabor de ver, a capitaldo palz, com um jardim zoologi-co tão abaixo da sua civilizaçãoe da sua grandeza.

Aliás, Estados existem no Bra-sil com estabelecimentos congene-res multo superiores ao do Rio.

No Pará, por exemplo, o Mu-seu Goeldi não pôde ser compa-rado ao Jardim Zoológico porquelhe é muito superior. Emquantono Museu Goeldi de Belém a en-trada de pessoa adulta custa 200réis apenas e nada pagam ascreanças, no Jardim Zoológico doRio os adultos pagam 1$000 e ca-da creança 600 réis.

Entretanto, os animaes têm umtratamento miserável. Urge umaprovidencia de quem de direito.Do seu constante leitor amigo: —-llt.<_ro de Oliveira."

A PROPÓSITO DO OBERDAN

As observações que se seguem,Judiciosas que são, a propósito dalição que é necessário tirar do do-loroso desastre oceorrido no Cine-nia Oberdan, de São Paulo, devemser lidas por quem de direito, afimde que se adoptem providenciasindispensáveis 6, segurança da vi-da para o publico:

"Sr. redactor: — O doloroso ac-cidente de São Paulo talvez pos-sa fazer oom que as autoridadesdo nosso Rio dêem mais attençãoao problema das "saldas" dos cen-tros do diversão e dos grandes epequenos edifícios (arranha-céos)da cidade, principalmente se umacampanha, nesse sentido, partirde um Jornal prestigioso como ode v. s.

Hontem mesmo, pelo "O Globo'',o director de Obras da Prefeitura,dr. Ivan, declarou, segundo aquei-le vespertino, que, em Unhas ge-raes, as posturas estavam sendocumpridas, não havendo, portan-to, razBes para receios de desas-tres semelhantes .entro nús, etc.

Do facto, antes do apparecimen-to do decreto C.000, que actual-mente regula as construcções 110Dlstrlcto Federal, as antigas pos-tttras Já crain relativamente cui-dadosas 110 que diz respeito á pre-vençâo contra o fogo e as suasconseqüências; nos edifícios devários pavimentos eram exigidasescadas do cpnereto armado comlarguras mínimas prefixadas; emcollaboração com o Corpo de Bom-beiros, eram exigidas canalizaçõesespeciaes contra Incêndios, extin-ctores nas garages, etc.

Entretanto, consentem as auto-ridades que, em edifícios de es-crlptorios commerciaes, como o"Rex" construído incombustivei.de accordo com as posturas, comescadas amplas de concreto arma-do, as escadas referidas permane-cam fechadas d chave com gradesde ferro protectoras, esquecendoque, nas horas do expediente,cerca de 1.500 pessoas, entre in-quilinos e clientes, estão distri-buidas nos diversos pavimentos,sujeitas tinicametife aos elevado-res que, mesmo na hypothesei-ot-co prot._t.-l do não terem oseu funecionamento interrompidopor oceasião de alarmes, pânicoou fogo, provocariam sérios acci-dentes com o congestionamentocm virtude do escoamento rápidodas 1.500 pessoas! Comecei peloEdificio "Rex", por ser um dosmaiores e mais movimentados doRio, onde um principio do incen-dio, explosão ou qualquer alarme

' causará certamente um di-sastrede grandes proporções: observoque, no referido edificio funecio-nam e funccionarain diversas re-partiçCes governamentaes.

No Edificio do Cinema Gloriaonde ,atê ha pouco, funcclonou,/iii.rrme.ií**. a Directoria de Obrasda Prefeitura, a escada ê egual-mente fechada â chave com por-ta de ferro gradeada e poderiaainda citar mais de cem edificios,entre os quaes o grande Edifício"Guinle", no canto da avenidaRio Branco com Sete de Setem-bro. cujas escadas estão constan-temente trancadas com o escoa-mento único pelos elevadores.

O caso do Edifício do "Jornal doCommercio" é, então, deveras in-teressante: dotado de escada prin-clpal ainda em madeira, dispõe ovelho Edificio de uma verdadeiraescada de incêndio, externa, numaárea aberta, construída env ferrofundido; a administração do Edi-ficio mandou, ultimamente, fecharcom placas de ferro, pregadas, to-das as portas de saida dos ítall»dos diversos pavimentos para areferida escada de incêndio e, alémdessa providencia (.), fez instai-lar uma solida porta de ferro narestante escada de madeira, por-ta esta que é fechada diariamen-te atues das sete horas da noite,deixando uma boa parte dos in-quilinos â mercê das consequen-cias de um aiarme; faço notarque o referido Edificio, não hamuitos annos. foi theatro de pa-voroso incêndio e, felizmente, poraquella época, as escadas aindaeram Inteiramente livres, concor-rendo para que os damnos do ln-cendio tivessem sido somente ma-teriaes.

Ha, ainda, no centro urbano,mais de unia centena de sobra-dos, servidos unicamente por pe-quenos elevadores, existindo, âsvezes, escadas nos fundos das Io-jas térreas, escadas estas inservi-vels depois das seis horas da tar-de, por oceasião do fechamentodas ditas lojas, ficando os inqul-Unos e os seus clientes dependen-tes unicauiciifc do funeciona-mento dos pequenos elevadores!

Não me alongarei discorrendosobre o perigo que correm as po-pulações que se divertem, peloCarnaval, nos bailes públicos;uma simples interrupção na cor-rente electrica causará um pânicode conseqüências gravíssimas. Se-ria tão simples, entretanto, ado-ptar o systema inglez: (o dr.

-Paulo de Bettencourt deve aindaestar bem lembrado) saldas deeiiipri7ciida com ampla capacida-de. preparadas com dísticos e fie-ckas de indicação, berrantes, comluzes permanentes "de oleo", jus-tamente para subsistirem depoisde uma interrupção de corrente.— 31. it."

A FABRICA DA ESTRELLA

Um c-jüabcrador desta secção,depois de uma visita que fez &fabrica de pólvora da Estrella, en-viuu-nos as suas impressões, quesão as seguintes:

"Sr. redacter: — Attenciosassaudações, Grato pela publicaçãode minha ultima carta, sobre ven-cimento; dos militares inactivos,

Fui á "Raiz da Serra", visitarpessoas de minha familia.

Ali, aoha-se localizada a fabri-ca de pólvora da "Estrcüa''. Dechegada, procurei o tenente-coro-nel José Ferraz de Andrade, seudirector, meu velho coiitempora-neo da Escola Militar. Antigo of-ticial de artilheria, o coronel An-dtade, tem tim verdadeiro cultopelo cumprimento do d?ver, im-primindo um cunho modelar ámultiplicidade de serviços queconstituem aquelle estal_e!eclmen-to fabril, estando em vias de con-clusão as residências para opera-rios com todos os requisitos deconforto e hygiene. Na ."abrica,fica-sò tocado de um respeito es-pecial por aquelles homens, que,paradoxalmente, preparam ele-int-ntos de destruição, pela gran-deza da Pátria, no seu cpparelha-mento para a eventualidade daguerra. Tive presentes, na ccea-sião. os dizeres de um cartazexistente no Lyceu. em que estu- jdei em Santa Catharina. appli.a-veis a todo o gênero de labor, lio-nesto, bem orientado e com Í1.11-datnentos na fé. "Trabalhae, tra-balhae, nas forjas do prjsente, nii-neiros do futuro, artistas 0a ver-dade".

Mais uma vez. ficar-ros-á obrl-gado o attento patrício e constan-te leitor. — Romulo tT.t.I.ii."

II . ^r' 1II ; 4- 40G )

í|,ÍHOm

MARIELi

ELSON EDDYNenhum lilm estreado no''Metro" será exhibido emoutros Cinemas do Rio an-tes de passados 60 dias do

nuas exhibiçoeo nesteCinema.

FELICIDADE JOAN CRAWFORDbe ROBERT YOUNGMENTIRA" FRANCHOT TONE

È!

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^^^^» VE _____-.*___- ____________B"*^^^^^_____T A ______? * ãi''¦ ^^_mh______R_í ____________-.-Bi

0 GOVERNO DO RIOGRANDE DO SUL QUER

SABER COMO COM-BATERASAÚVA

THEATRO RECREIOHOJE — ri-HIADO NACIONAL — HO J EMATINIVE Aa ir. horaa — A' noite. A- SO e SS horaa _ duasnessSes, a maravilhosa opereta-fanta. ia de IULESIAS e Ml-GUEL SANTOS, com musica de .1. TORRES, en: sua marchavlctoriosa:

TO-_-_r:v:^'^»^'--':'>>:-^^»™r*":'- -. . ^Kk*:?:?v ÉbKf ^sife-. %.'

CABEÇA DE PORCOUma peça no gênero e superiora "CANÇ--0 BRASILEIRA".L'ma soberba creação da geniale talentosa "estrelllnha" ISARODHIGl.ES' r.a protagonistada peça mais carioca e maislinda destes últimos annos II!— OSCARITO. o formidável¦.omico, traz a platéa em cons*tantes çargalhadas, na sua Itn-rasarei creação de gatuno'•BÜSÇAPÊ" Rrllhantenctunçffo de todo o festejado

Elenco dn Companhia.

SABBADO — As 10 k nraa — MATINE'E DA MOCI-DADE. com 50 t de abatimento nas localidades, com"CABEÇA DE PORCO-' — «VE CAMINHA VICTORIOSAMEN-

TE PARA O PRIMEIRO CENTENÁRIO

As suggestões do ministroda Agricultura

O ministro da Agricultura, sr.Fernando Costa, attendendo umaconsulta formulada pelo secreta-rio da Agricultura do Rio Gran-de do Sul, a respeito do aproveita-mento racional da verba de 200contos de réis consignada no vi-gente exercicio daquelle Estadopara o combato â sauva, e de ao-cordo com o parecer emíttidõ pelosr. Luiz do Azevedo Marques,presidente da commissão encar-regada de orientar a campanhacontra essa praga, propoz o se-guinte alvitre:

1) — Designação de dois fun-ccionarlos technicos da sua secre-taria, fazer um estagio de dois me-zes no S. D. S. V., afim de rece-berem instrucções praticas dos va-rios processos de extlncção de for-miguelros. Estes funecionarios,depois de habilitados nesse mis-têr, ficariam incumbidos de trans-mlttlr, no próprio Estado, 03 co-nheclmentos adquiridos, de ma-neira a formar um corpo do ca-patazes aptos a dirigirem turmasde trabalhadores, quo poderiamser distribuídos nos municípiosmais infestados pela praga.

2) — Fornecer ao Estado, ámedida da formação dessas tur-mas, os necessários apparelhos erespectivo formicida, por preçoabaixo do custo, ou, se possível,gratuitos o livres de fretes.

CONVIDADO A PRES-TAR DECLARAÇÕESNUM PROCESSO DE

DESVIO DE DINHEIROUMEX-DELEGADO

O chefe de Polida do Estado doRio, attendendo a um pedido dodelegado da 11» região policial,que comprehende o município deVassouras, ordenou fossem toma-das as necessárias providencias nosentido de ser convidado a pres-tar declarações num processo dodesvio do dinheiros instaurado naInspectoria. do Vehiculos do Esta-do, o ex-delcgado WashingtonBueno, residente á rua Cae*tano deAlmeida n. S3, nesta capital.

« *«¦> ». __.Para conseguir a coope-

ração dos EstadosUnidos

Paris, 20 (Associated Press) —Esboça-se um grande esflrçofrancez juntamente com a Ingla-terra para conseguir a coopera-ção dos Estados Unidos 110 planode reliabllifação da economiamundial, pois julgam as duasgrandes nações democráticas quesem a America do Norto nada épossivel realizar.

DEMITTIDO POR INEF**FICIENCIA NO DES-

EMPENHO DASFUNCÇÕES

O prefeito de Níctheroy assi-gnou um acto demitttndo o estu-cador da Secção de Próprios e Re-paros, Altamiro Fernandes deSouza, por vir demonstrando lnef-flclencia no desempenho de auaafuneçõea.

IPIW ÚTEISPAGAMENTOS

N"0 THESOtRO NACIONAL — »T*-Pagâdorla do Tbeaouro serão pufflB arM-nliíi, itn i.Ruint.s (olhai, ito 15" dia mlllMontepio da Viução, de C a 1.

NA PKEFE1TCRA — Serão pagai,amanha, 2'J, a» Begut.itoB folbun; NuH» Sfcç&o — Conslpnnt.irloi: Codlpoi60-11, 60-10, 60-..0. 00-33, 00-31, 60-35,«0-87. 00-38 t GO-r.t.

^^BSs_!_i____________-

DULCINAJO

ODILONHOJE EM VESPERAL

AS IS HORAS• i noite, ás 20 e ás 22 horasNA GRANDE PECA

MARQUEZA DE SANTOSA consagrada e sensacional comedia histórica de ViriatoCorrêa ftl.E O RIO ESTA' APLAUDINDO ENTHUSIASTICA-MENTE NO

RIVAL THEATROMARQUEZA DE SANTOS

Caminha triumphalmente dará as 100 representações conse-cutivas.

SARBADO. — VESPERAL AS 16 HORASDOMINGO) —¦———VESPERAL AS 16 IIORAS.

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LOCALIDADES A' VENDA.

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THEATRO CARLOS GOMESEMPREÜA PASCHOAL SEGR ETO -

HOJE — A's 15 HORASA's 30 HORASA's 1% HORAS

S cngrnçadlssimos espectaculos

PR0C0PI0com n comedia de J. V, Del Villar

PESO PESADOPROCOPIO —- Inexcedivel de graça no papel de "Ventura

Fortuna".Brilhante desempenho de toda a Companhia.SABBADO — Vesperal âs 16 horas. Duas sessões L noite.Preços do costume. A setrui ri "O Maluco da Avenida"

Uir^ <á^!SBMB™ÍP*s^ ¦**.-•"•• ¦'___* >? % _WÊS___w_:' ¦-¦ ¦'¦ *ííilifcllfISI W' __mi

!-¦'__ >'« '-RK^H __W^______f

mSS-E _H_9 *:wi_i IF~~ * «__ijj--lwl-_j^^ ""_g;_:-:'_«_t_-<--_><^"iW»nf-aã»aaia

Amanhã mais uma estréa que marcará umanota de alta dlstincção e elegância

F10RENCE AND ALVAREZdo Ambassador Hotel dc Nova York.

Foi um suecesso a apresentação dos mundial-mente conhecidos e afamados

HERMANOS WILLIAMSacrobatas e músicos comiet.3

Continua arrancando applausos da seleeta a: •sistencia do nosso Grill-Room

MIGUEL DE GRANDYcm canções cubanas e mexicanas

i?£i£_t4__y&v*?&ia£t*HOJE SIATIÍÍE-E COM LINDOS PRÊMIO*»,

"Sft>" ¦¦¦¦¦—»uScH|

10 COKKEIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 21 de Abíil dc 1938

s/ iii smms...ÇUECARA.AMIfiO.ESSA TUAESTÁS TRISTONHO, ANTIPATHICO,

SE TE DEITARES NA RUA,FURAS O MEU PNEUMATICO.

NAO BRINÇUES.O USO E SERIO.POR FAZER ECONOMIAACABO NO CEMITÉRIODE TANTA NEURASTHENIA.

Vor té Mar/aVAMOS, RETORNA A ALEGRIA.1

ÇUE A GILLETTE SEMPRE USANDO,PARAS BARBA TODO DIAE A 'MOEDA" IRAS JUNTANDO,

ÇUE O TEU CONSELHO ME VALHA,

PICAREI OUTRO, DEST'ARTE.INDA BEM ÇUE ESSA NAVALHAENCONTRA-SE EM TODA PARTE

'

ÇUASI NAO TE CONHECIA,

ESTÁS OUTROi NA VERDADE

A GILLETTE É ECONOMIA,BEM-ESTAR, COMMODIDADE.

LIVREI-ME ASSIM DO FRACASSO,

E RESOLVI MEU PROBLEMA,COM A ECONOMIA ÇUE FAÇO,POSSO ATÉ IR AO CINEMA"^nfiffiry —^rrm~r\rw^s—~^\m \js^9tnIMi fly. iffi y/P. i^V ét%?$

.—<n C ga°a^sl

I < a>^ /& A wl I *B 4jaB^W\BARBELINO

AFFIRMA: Gillette porá dinheiro em seu bolsoí"Dorque

não economizar tempo e di-nheiro, si isto depende de si próprio ?

Barbeando-se em casa, com Gillette, faráV. S. economia real, como livre ficarádo contagio de perigosas enfermidadesda pelle. Gillette barbeia rápido e suave,e é tão pratica e econômica que, ao cer-tif icar-se de todas essas vantagens, V. S.certamente dirá: "Si eu soubesse ..."

Não perca tempo, nem dinheiro. Expe-rimente, quanto antes, fazer a barba emcasa, com Gillette, e jamais deixará deusal-a, tão completa será a sua satisfação!

GilletteCaixa Postal 1797 - Rio de Janeiro

(xxx)

PARA COMBATER 0 ANAL-PHABETISMO A AVIAÇÃO

CRIA UMA ESCOLA

A conferência cultural dosr. Armbrust' na Escola

de AviaçãoNo próximo sabbado. o sr. Gus-

tavo Armbrust, presidente daCruzada Nacional de Educação,fará uma palestra expondo as fl-nalldades da instituição que dl-rlge e a cooperação da arma deAviação creando o mantendo umaescola moderna.

Essa conferência realiza-se naEscola de Aviação, no Campo dosAffonsos, devendo a ella compare-cer o general Isauro Reguera etoda a offlcialldade da nossa Avia-ção Militar.

fff[HOMEM MUlHtfi tílANtA

TODOS.DEVtM DEFENDEOS SEUS PULMÕESFAZENDO USO DO

AGPIQDOr(xxx)

Chamado para fins de justiçaDeve comparecer, com urgen-"cia, á Directoria do Serviço MM-

tar e da Reserva, no dia 22 docorrente, á 1 hora da tarde, omajor da reserva Manoel Lou-zada.

ArmaAs "PÍLULAS DE CAFERA-

NA", de Abreu Sobrinho, cons-tituem a arma mais efficienteno combate ás maleitas, se-zões, febres palustres, engor-pitamento do fígado, etc. E'um produeto de ha muito con-'sagrado

pela classe medica epelo publico.... '^ (57505)

UMA HERMA AO ALMIRANTEPR0T0GENES GUIMARÃES

Será erguida no Paláciodo Ingá

A classe dos trabalhadores domar, por Iniciativa do "CorreioMarítimo" órgão da classe, ecom o apoio doa almirante Aris-tides Guilhen, ministro da Mari-nha e commandante Amaral Pel-xoto, interventor federal do Es-tado do Rio, vae homenagear amemória do almirante Protoge-nes Guimarães, eriglndo-lhe umaherma nos jardins do Palácio doIngá, em Nictheroy,• A actuação do saudoso mari-nheiro na defesa dos interesses daMarinha Mercante, particular-mente dos marítimos, exigia oprelto que ora lhe está sendo pre-parado.

A iniciativa do "Correio Mari-timo", com a solidariedade da Fe-deração Nacional dos Marítimos edos armadores, conta, tambem,com o apoio dos administradoresda terra fluminense. A commis-são organizadora da homenageminstallada na redacção do "Cor-reio Marítimo", â travessa do Ou-vidor, n. 23, vem recebendo novasadhesSes.

RESTAURANTES

REGISTRO GERAL DE IMM0-VEIS DA QUARTA CIRCUM-SCRIPÇÃO DO DISTRICTO

FEDERALEDITAI

De accordo com o que deter-*>.ina o artigo 2." do Decreto-U-i n° 58 do 1U de Dezembro'le 1937, laço publico que, nestadata, foram depositados no Ro-glstro Geral de Immovels daQuarta Ciròumscripção do Dls-tricto Federal pela COMPA-NJ-IU BRASILEIRA DU IMMO-VEIS E CONSTRUCÇÕES, so-cledade anonyma, com sede nes-ta capital, a Avenida Rio Bran-co, n° 48, térreo, o memorial, aplanta e demais docimenots re-lativos, aos terrenos de suapropriedade, situados no logardenominado "Água Branca" noRealengo, freguezla de CampoGrande, desta capital, com fren*te para a rua General Jacqueruuriques e atravessados pelaestrada de Água Branca e Ca-ininho São Bento. As impugna-çOes daquelles que se julgaremprejudicados, deverão ser apre-sentadas no Cartório deste Re-gistro, a rua do Rosário, n" 76- li* andar, dentro do prazo de30 (trinta) dias, contados dadata da terceira e ultima p:»bll-cação do presente edital; findoo prazo e não havendo reclama-çOes, será effectuado o registrodo memorial no livro próprio,como determina a lei.

Rio do Janeiro, 12 de Abrnde 1938.

O official Dr. FranciscoChaves dc Oliveira Botelho

(xxx)< «I»

Vem ao Rio aguardar suaaposentadoria

O ministro da Guerra pcnnittiuque o chefe da portaria do Colle-gio Militar do Ceará, FranciscoBaptlsta de Vasconcellos, que foijulgado Incapaz, em recente ins-pecção, aguarde nesta capital asolução do seu pedido de aposen-ladoria.

CRUZ VERMELHABRASILEIRA'

«wUrso de SamaritanasAohani-se abertas, até o dia 30

do corrente, na Secretaria da Es-cola do Enfermeiras Ferreira doAmaral, no 2" andar da sede cen-trai da Cruz Vermelha Brnsilei-ra, á praça Cruz Vermelha n. 10,a inscripção para matricula noCurso de Samaritanas;

O Curso de Sainuritanns (en-fermelras auxiliares) foi org.nl-zado especialmente paru as se-nhoras e senhoritas que não de-sej.-im seguir a carreira de enter-meira e sim se tornar úteis á fa-milia e aos necessitados associan-do-se além disso, 4 acção da CruzVermelha no soccorro aos quesof frem.

Consta o curso das seguintesmatérias: Anatomia e Pliyslolo-gia; Hyglene; Soccorros de ur-gencia; Puericultura, Dietetlca eTechnica de enfermagem, a car-go, respectivamente, dos profes-sores Arthur de Alcântara, G.Souza Pinto, Jesuino Albuquer-que, Agenor Mafra, d. CasslldaMartins e Irmã Margarida Vil-lac.

VIDA CATHOLICA

Vão ser encerradas asinscripções ao concurso

para serventeSerão encerradas a 26 deste

mez, terça-feira próxima, as ins-cripçfies no concurso para provi-mento de cargos de serventes, dequalquer Ministério, mandadoabrir pelo Conselho Federal doServiço Publico Civil.

Aa inscripções feitas nos tresúltimos dias, Isto é, sabbado, se-gunda a terça-feira, o serão comcaracter condiciona'.

/ROSÁRIO I3S~ALFÂNDEGA 68

0 BEM ESTAR•m geral depende de uma alimen-taçao rica em vitaminas. Esta

qualidade destaca os nossos pra-tos. — Brahma Chopp.

(4959,)• <i» >

REVMjTAS"O TICO-TICO"

Além de estar pejado de as-sumptos de interesse para os seusleitores miúdos, "O Tico-Tico"desta semana — como os das an--terioros — apresenta Isto, de no-tavel: o "Novo formulai-lo ortlio-sraphlco".

O velho vovô, nas suas lições«emanaes, está tornando conhe-cido dos leitores do "O Tico-Tico" as novas bases sobre queas creancas terSo que escrever,nas escolas, de agora em deante,conforme o decreto do governo.

"O MALHO"• Mais uma edição bem feita,bem redigida e bem collaborada,a d'"0 Malho" desta semana, nu-mero 285.

Vários contos, algumas poesias,reportagens, notas sociaes, notl-cias do Brasil e do mundo, cha-radas, cinema, radio, modas, oc-cuUisrno, — toda uni;) eneyclo-pedia apreciável c r-.gradavcl dcto l'r.

Trabalhos que trazem asslgna-turas de Berlllo Neves, Padua deAlmeida, Murlllo Araújo, CarlosMau], Ricardo Palma, Iracema G.Vlllela, Olga Meyer, B. de Pai-va Nasser. Benedicto Louca, «te.

UM FILTROAFAMADO EMTODO BRASIL

tâWM

Água rigorosamentepura e sempre frescaA' venda em todas as ca-sas de louças e ferragens.

(xxx)

NOTICIAS DA GUERRAFoi designado para auxiliar o

ensino theorico-pratieo do Col-leglo Militar do Ceara, o capitãoConstanclo Descliamps Cavai-cant.l

O ministro da Guerra decla-rou ao chefe do D. P. 13., para osdevidos fins, que deverão serexcluídos das unidades ou esta-beleclmentos do Exercito a queso acharem addidos, as praçasque aguardam, lia mais de seismezes, solução do pedido do asy-lamento.

Oi» tenente Ernesto Pom-peu Vldal foi transferido por ne-ccssldadc do serviço.

(*xx)

Chamado á Directoria doServiço Militar

Está sendo chamado a compa-lecer á Directoria do Serviço Mi-litar e da Reserva, para tratar deassumptos de seu interesse, o ci-vil José Eugênio de Oliveira,

Santo Anselmo era italiano,nascido em Aosta, no Plemonte,embora tenha sido, mais tarde,sagrado bispo de Cantuaria, naInglaterra.

Fez-se religioso e, possuidor desolida cultura, dedicou-se comamor á educação da juventude,em que se celebrizou. Superior deuni convento, sua nbbadia em Bec,na Normandia, tornou-se tão fa-mosa pelo espirito de caridade eduçura de seus congregados quepassou a ser chamada "semináriode santos".

A egreju venera Santo Anselmocomo um de seus mais illustresdoutores, pelo vasto saber que re-uniu e poz a serviço da religiãode Christo. O bispo de Cantuariafoi um dos que mais escreveramsobre o dogma da ImmaculadaConceição.

CENTO E VINTE SEIS PE-KEGEINAÇÔES A LOUEDES

As peregrinações officialmenteannunciodas, que serão feitas aLourdes, em todo o correr desteanno, attingem o elevado numerode 126. A esta primeira relaçãoorganizada sob ns vista de mon-senhor Eckert, secretario geral deObra de N. S. de Lourdes, é pre-ciso acerescentar as romarias or-ganizadas pelo Comitê Romano doVicariato de S. Santidade, peloComitê Nacional "Pró Palestina eLourdes", de Milão, o algumasoutras de França o de outras na-ções. Todas essas peregrinaçõesperfazem o total acima menclo-nado.

A primeira peregrinação, com-posta de dois trens, oecupados pe-Ias "Colônias fraternaes de Pa-ris", chefiadas por monsenhor Be-caussart, bispo auxiliar de s. e.o cardeal Verdier, jã chegou aLourdes,

A peregrinação da Paschoa da"Catholic Assoclation" da Ingla-terra, será presidida pelo revmo.d. Hurley, Abbade Mitrado daOrdem de São Bento.

De 30 do corrente a 2 de maiopróximo, reunir-se-á em Lourdeso Congresso Nacional da Juven-tude Agrícola Cathollca Franceza,Neste anno terão logar ainda emLourdes tres grandes manifesta-ções religiosas: o Congresso Na-clonal da Liga Feminina da AcçãoCatholica, franceza, presidida pelocardeal arcebispo de Reims, queterá logar de 10 a 12.de maio. Asegunda peregrinação nacional daaviação franceza, presidida pelocardeal arcebispo de Lyon, de 17a 20 de junho. E a PeregrinaçãoNacional Franceza, fixada paraos dias 19 a 23 de agosto,

JUBILEU DO PRESIDENTE DOCORO E CAPELLÂO DA

CANDELÁRIA

Commemorando a passagem docincoentenario da ordenação dorevmo, padre Leonardo Carres-cia, sexta-feira, 22, celebrar-se-ámissa cantada, ás 9 1|2, no tem-pio da Irmandade do SS. da Can-delarla, da qual é o homenageadodevotado capellâo e digno presi-dente do cOro.

O revmo. pe. Carrescia nasceucm Castelnuovo d'Aunia, na Ita-lia, em 1865; tendo cursado o Se-minarlo de Nocera dei Pagani, naprovincia de Salerno, ordenou-seem 22 de abril de 1888. Embar-cando para o Brasil em 1904, aquiconseguiu ser nomeado em de-zombro de 1906 para o Coro daCandelária, como capellâo, depoisprloste, director e finalmente pre-sldente. Em 1927 foi nomeado ca-pellão da Irmandade da Cande-larla.

A' solenne cerimonia não dei-xarão de comparecer os innume-ros amigos e admiradores dorevmo. padre Carrescia, testemu-nhando-lhe o apreço e a conslde-ração que lhe tributam, senti-mentos bem merecidos pelo illus-tre sacerdote que soube crear nasua segunda terra amizades soli-das e verdadeiras.

MISSA EM LOUVOR DE SAOFRANCISCO DE PAULA

Domingo próximo, 24, no Con-vento da Lapa, ás 10 1|2 horas,realiza-se uma missa festiva emlouvor de São Francisco de Pau-Ia. A missa de domingo fol-nosparticipada' pelas trezeneirns doglorioso Santo, cujos nomes te-mos o prazer de declinar:

Flora Botelho Zambrano, MariaAugusta Nogueira Fnhiüo, DoraAntunes Maciel Brandão, Georgi-na Antunes Maciel Magalhães,Arabolla Costa Lacerda, mine.Oscar Torres, Maria Souza Costa,1-Ieriiilnla Antunes Ramos, AliceRamos do Alencar, Baby Sequeirade Araújo, Roslna Araújo Mlràn-da Corrêa, Zalra Netto Gotuzzo cDora Netto Gotuzzsv

*—<iK>e>—•>

lD.?£òHOrA6l*

Big Ben, o relógio dis-tineto, para as pessoasdistinetas, é o melhor,porque: (1) seu alarmesôn infallivelmentc, nahora precisa; (2) suaconstrucção modelar re-duz o attricto. augmen-tando a durabilidade;(3) sua caixa, â provade pó, protege cfficicn-temente o mechanismo.Sc desejar um desperta-dor de tic-tiic suave,compre um Big BenChimc Al n riu, dotadode duplo alarme: o pri-meiro, harmonioso — osegundo... imperativo!E, se seu somno fôr pe-sado de facto, compreum despertador de alar-me alto de facto... oformidável Big Benl.oud Alurm.Todas as boas relojoa-rias rendem Big Ben evários outros desperta-dores e relógios da fa-musa marca Wcslclox.

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BINGO - Bello acaba-mento, com lustre metalli-co marron e ornamentosnickelados. Pratico inter-ruptor collocado na parledc cima. Um despertadorinfallivcl.

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(xxx)

Contrabandeava aviõesnorte-americanos para

a HespanhaLos Angeles, 20 (Associated

Press) — As Investigações orde-nadas pelo governo para desço-berta dos autores do contraban-do do aviões norte-americanosatravés da fronteira mexicana,com o objectivo de fornecel-osaos governistas da Hespanha, rc-sul tara ni na comprovação daculpabilidade de Fritz Biclcr.

Biclor, acttialmcnte na capitalmexicana, chegou a embarcar umde quatro aviões contrabandeadospara a Hespanha c será proces-

Designado para a Secção deMystificação e Jogo

O er. Asdrubal Borges de Arau-jo, que exerceu a chefia da Se-cção de Ordem Política e Socialfluminense, acaba de ser designa-do para chefe da secção de Mys-tifleação, Jogo e Policia Marlti-ma, no Estado do Rio.

REGISTRO GERAL DE IMMO-VEIS DA QUARTA CIRCUM-SCRIPÇÃO DO DISTRICTO

FEDERALED1TU

De accordo com o que deter-mina o artigo 2." do decreto-lein" 58 de 10 de dezembro de 1937,laço publico que, nesta data,foram depositados no RegistroGeral de Immovels da QuartaClrcumscripção do Districto Fe-deral pela COMPANHIA BRA-«ILEIRA DE IMMOVEIS FCONSTRUCÇÕES sociedade uno-nyma, com sede á Avenida RioBranco, n° 48, térreo, nesta ca*pitai, o memorial, a planta, edemais documentos relativos aosterrenos de sua propriedade, si-tuado:. no Realengo, freguezlade Campo Grande, ã margem di-relta da Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil, confrontando coma rua Limites d'Água Branca,com a rua D. Pedro de Alcan-tara, rua Marechal Abreu Li-ma, rua Limites do Bangú erua do Imperador, em cujosterrenos foram abertas, alémda Praça dos Cadetes, as se-gulntes ruas: Marechal Slmeão,Marechal Abreu Lima, MarechalModestlno, Marechal Barbedo,Marechal Antônio Faustino, Ba-rão do Triumpho, General Bar-reto Vianna, General José Faus-dno, Peribebui, General Gomesde Castro, General Jacques Ou-riques," Marechal Bormann, Ma-rechal Marciano, Marechal Fal-cão da Frota, Marechal BeblanoCostallat, Marechal Xavier daCâmara, Marechal Agrícola eMarechal Joaquim Ignacio. Asimpugnações daquell-.-s quo sejulgarem prejudicados, deverãoser apresentadas no Cartóriodeste Registro, & rua do Rosa-rio, n° 76 - 1." andar, dentro doprazo de 30 (trinta) dias, con-tados da data da terceira e ul-Uma publicação do presenteedital; findo o prazo e não ha-vendo reclamações, será effe-ctuado o registro do memorialno livro próprio, como determi-na a lei.

Rio de Janeiro, 12 de Abrilde 1938.

O official Dr. FranciscoChaves dc Oliveira Botelho

(xxx)

3BHB3E0B8

De Minas(UA NUS».'

COM

lia.

A CENTRA L -DE TRANSPORTE

DE ÜADO

SUCCUKISAL

FALTA,

ilins aqui se publicou uniarepresentação de Innúmeros bola-deiros c hiyenilstas do norte ,deMinas, contra a falta de transpor-lo de gado na Central do Brasil,de Montes Claros para o lílo deJaneiro.

Voltam os mesmos interessadosa formular, por nosso Intermédio,as mesmas justas reclamações.

A julgar pelo que dali nosmandam dizer, a situação dos ex-portadores Je gndo para Santa-Cruz é caria, dia peor, pela escas-sez dus trens especiaes da Cen-trai que não correspondem nema etade de suas necessidades.

Por esse motivo, os boladelrossão forçados a manter as boiadas,semanas e semanas, nas inverno.-das, com incalculáveis prejuízos,á espera de transporte.

Deante das difficuldades oppos-tas pela Central ã exportação dasafra bovina deste anno, umaparte dessa exportação começa afazer-se para o Estado da Bahia,cum lnsophisinavel perdu para oscriadores mineiros.

DIMINUE O SURTO DA FEEREAMARELLA

Segundo informação das autori-dades sanitárias, tem declinado osurto da febre amarella sylvestre,que se tem manifestado em váriosmunicípios do Estado, como se-jam Entre Rios, Barbacenn, Lu-fayette, etc. Nesses municípios,pelo que se constata, nâo so têmregistrado casos novos d m-ilamarilileo, que assim parece ten-der a se extinguir em breve.

CONTINUA ENFERMO O DIRE-CTOR DA SAÚDE PUBLICA

Continua enfermo o director daSaúde Publica, dr. Mario Alvaresda Silva Campos, irmão do minis-tro Francisco Campos. O seu es-tado é considerado grave.

INDUSTRIA DE FABRICAÇÃODE PAPEL

Conforme Já se noticiou, esteveem Bello Horizonte, de onde se-i.jlu para o valle do Rio Doce, osr. Henii Tartbault, Industrialfi-nncez que percorre vários estn-dos do Brasil com o objectlvo deInstallar uma grande fabrica depapel, com capitães estrangeiros.O sr. Taribault tem manifestadoa s. opinião francamente favo-rc 'ei ás condições do paiz quantoa quantidade e qualidade da ma-teria prima necessária á industriareferida.

Depois de percorrer as mattasdo Ifcte de Minas passará ao vi-z!--ho Estado de Espirito Santo,de onde seguira para o Rio deJaneiro.

-i.uelle Industrial francez espe-ra brevemente iniciar os primei-ros preparativos para. a realizaçãoda tarefa que o trouxe ao Brasil.

VARIAS NOTICIAS

Segundo estimativa levantadapolo Departamento de Propagan-da Econômica e Estatística deUberaba, o rebanho bovino da-quelle município é de mais de402.000 cabeças, assim distribui-dos: Districto da cidade 258.000; districto de Dores —¦62.000; "Veríssimo — 10.000a Ga-limpo — 72.000. O rebanho totaldo Triângulo Mineiro é calculadoem 1.646.000 cabeças.

— O aviador Juvenal Paixão es-tá preparando uma turma de no-ve pilotos na cidade de Uberaba.São elles os seguintes: cap. Alti-no de Oliveira Machado; PedroSalomão, Eugênio Martlni, NagibEllas, Tufick Facure, dr. Pelôpi-das Fonseca, Manoel Silveira eJayme Lopes.

DE MALACACHETA

Continua despertando geraes re-clamações a suppressão do postode saúde, que aqui existia. Qua-si diariamente chegam famíliasinteiras procedentes dos centrosruraes, contaminadas pela fram-boezi.a tropical, que vêm em buscade tratamento.

O prefeito municipal, dentrodos recursos orçamentários, temprocurado attender aos trabalha-dores ruraes, empregando aindaos últimos stocks do remédiosaqui existentes do extlncto Cen-tro de Saúde.

O restabelecimento do alludidoposto é uma medida de grandeutilidade e de urgente necesslda-de, para a qual todas as classes

EM liüLLO HORIZONTE)

desta região têm solicitado a boavontade do governo du Estado.

Proveniente do Estado daBahia, ai-ha-se nesta cidade o dr.Isa.-U! Barreiros 'inchado, queaqui velu lixar residência:

Esieve nesta localidade o dr.Curiós du Cunha Mello, qne veiua mandado do governo fazer oor.jíiinento do prrupn oscblur c danova cadeia publica.

DE APAETÊ

riealizou-se a Inauguração dasnovas instalIugÔPs da nova colle-ctoi-lu estadual desta edade.

A Prefeitura municipal man-do uatacar os serviços de alarga-mento dus passeios em todas nsruas.

Ao sr. Osmar Guimarães,provedor ila Casa de Caridade S.Vicente de Paulo, foi prestada

i significativa homenagem, cons-I tante da cnllocnção de seu retrn-I lo na galeria de linnra daquelle

estabelecimento, a que lem pres-tudo relevantes serviços.

FABRICA DE TECIDOS EMSÃO JOAü D'EL-REV

Constltuiu-se em S. João d'EI-Rey uma sociedade iinonyma, comum capital de mil contos, parauma fabrica de tecidos finos deseda e linliu.

TRIBUNAL DE APPELLAÇÃO

Julgamentos

Ilubens-corpus. Relator "ad-hoc", desembargador Uentil Ran-gel.

5265, Lavras. Paciente, AlcidesFrancisco. Concederam a ordem.

52IIS, Aymorés. Paciente, Izido-rio Ferrari. Julgaram prejudi-cudo.

5272, Nepomiiceno. Paciente,Boaventura Botelho de Siqueira.Negaram a ordem.

5277, Patrocínio, Paciente. Na-tannel Candicu Fleuri. Adiado ojulgamento.

527S, Cliristlna. Paciente, JoséTliomaz do Nascimento. Nega-ram a ordem á vista da informa-ção.

ííeii. Criminal

24, Bello Horizonte. Petlclona-lio. Alfredo Alves Ferreira. Inde-feriram o pedido. Alfredo Albu-querque, presidente "ad-hoc".

Appcllaçõcs

20069, Juiz de Fora. Appellan-tes Miguel Nlcolete e Olga NI-colete. Appellada, a Justiça. Re-lator, desembargador Nestor. Re-visores, desembargadores Ba*vdene Gentil. Annullaram o julgamen-to, com reforma do libello, ven-tido o desembargador Starllng —Alfredo Albuquerque, presidente"ad-hoc",

20082, Ituyutaba. Appellante, aJustiça. Appellado, Azarias Soa-res do Nascimento. Relator, des-embnrgador Lustosa. Revisores,desembargadores Nestor e Baw-den. Cassaram a absolvição.

20089, Pitangui. Appellante, aJustiça, Appellado, José JorgeTeixeira. Relator, desembargadorLustosa. Revisores, desembarga-dores Nestor e Bawden. Cassa-ram a absolvição.

20132, Juiz de Fora. Appellante,Fritz Cialinat e outro. Appellada,a Justiça. Relator, desembarga-dor Nestor. Revisores, desembar-gadores Bawden e Gentil. Nega-ram provimento quanto a Fritz e,quanto a Guilherme, deram pro-vimento, em parte, para reduzira pena ao sub-medio. Alfredo Al-buquerque,. presidente "ad-hoc".

20130, Bello Horizonte. Appel-lante, João Baptlsta do Nasci-mento: Appellada, a Justiça. Re-lator, desembargador Nestor. Re-visores, desembargadores Baw-den e Gentil. Negaram provlmen-to. Alfredo Albuquerque, presi-dente "ad-hoc".

20165, Leopoldlna. Appellante,a Justiça. Appellado, João Fran-ça Ramos. Relator, desembarga-dor slzenando. Revisores, desem-bargadores Lustosa e Nestor.Cassaram a absolvição,

20172, Cataguazes. Appellante,a Justiça. Appellado, GeraldoSancho. Relator, desembargadorSlzenando. Revisores, desembar-gndores Lustosa e Nestor. Cassa-ram a absolvição, impedido o des-embargador Bawden.

20176, Curvelo. Appellante, aJustiça. Appellado, Heli Alves deMattos. Relator, desembargadorGentil. Revisores, desembargado-res Alfredo e Starling, Negaramprovimento. Slzenando de Barros,presidente "ad-hoc".

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| sado como Infractor do acto de. neutralidade doa Estados Unidos.I sicòes abaixo, dando-lhes ampla

A EXECUÇÃO DA LEI DEIMPOSTO DO CONSUMO

Attendida uma solicitação daAssociação Commercial

A propósito de uma solicitaçãoda Associação Commercial do Riode Janeiro no sentido de ser ex-pedido ás delegacias fiscaes e ásalfândegas nos Estados, o textoda circular n. 10, de 12 do cor-rente, que concede, entre outrasmedidas, o prazo de 60 dias, paraengarrafamento de vilhos, aquel-ia instituição de classe acaba dereceber do sr. Orlando Vlllela,chefe do gabinete do ministro daFazenda, o seguinte telegramma:"Com referencia ao vosso tele-gramma de 8 do corrente, com-munico-vos de ordem do minis-tro, que a Directoria de RendasInternas expediu no dia 5, umacircular-telegraphica ás delega-cias fiscaes nos Estados, transmit-tindo o texto da circular desteministério de n. 10, do dia 1 des-te mez, referente á execução dodecreto-lei n. 301, de 24 de fe-vereiro ultimo, que dispõe sobrea arrecadação e cobrança do im-posto de consumo. Saudações. —Orlando Bandeira Vlllela, chefedo gabinete."

E' o, seguinte o teor da circularn. 10:

"O ministro de Estado dos Ne-gocios da Fazenda, attendendo aque nesta, data entra em vigor odecreto-lei n. 301, de 24 de feve-reiro do corrente nnno, dispondosobre a arrecadação e cobrançado imposto de consumo e: Consi-derando que esse decreto-lei con-tôm dispositivos novos *ara cujaobservância grande numero decontribuintes não se acha conve-nientemento habilitado; Conslde-rando ainda a necessidade de con-ciliar os interesses do fisco com osdos contribuintes de modo quenão soffrà a arrecadação do im-posto qualquer perturbação; re-commenda aos chefes das reparti-ções subordinadas a este mlnis-terio quo além do que já foi de-terminado na circular n. 9 do 28de março próximo findo, obser-vem e façam observar as dispo

divulgação para o completo co-nhecimento dos interessados:

1°) — As modificações introdu-zidas quanto á marcação de pre-ços de varejo de alguns produ-ctos e as alterações havidas quan-to á rotulagem aos mesmos, po-derão ser supprimidas por meiode carimbo ou etiqueta até 30 dejunho do corrente anno, tolera-dns as faltas que não envolveremmft fé ou dolo.

2°) — Os commereiantes ataca-distas de bebidas e álcool de pro-ducção nacional poderão, dentrodo prazo de 60 dias, vender a com-

acondlcionados em recipientes decapacidade superior a um litro;e os commereiantes varejistas nodecurso desses 60 (sessenta) diasprocederão ao engarrafamento detaes líquidos no prazo máximo de5 (cinco) dias contados da datado recebimento dos mesmos.

3o) — As notas de venda que osfabricantes e commereiantes sãoobrigados a remetter com os pro-duetos vendidos, poderão dentrodo prazo de 60 (sessenta) dias serextrahidas de livro de nota sem aauthenticação do que cogita oartigo 88 e seu paragrapho Io —

prador negociante esses líquidos A, de Sousa Costa,'

ARTHRITISMO-GOTA-RHEUMATISMO

G RANUl AD0 DE GlFFOHI-0 MELHOR DISSOLVENTE DO ÁCIDO URICOFRANCISCO GIFFONI &qA.-RUA,1f DEMABÇO, 17 - RIO

(XX-:)

ACADEMIAS& ESCOLAS

FACULDADE NACIONAL DESIEDICINA DA UNIVERSIDADE

DO BRASIL

para docência livre,Concursoamanhã, 2!

Clinica gynecoioglca — Provaescripta ás 8 horas, na Bibllo-theca da Faculdade — Drs. Al-berto Tavares de Mattos — AI-varo de Aquino Salles — Alde-rico Fcllcio dos Santos e Fran-cisco Victor Rodrigues.

Aviso — São convidados » com-parecer á secção de expediente,os seguintes alumnos do 4» annomedico: José de Barros — Hora-cio do I.inia Gonçalves PereiraÂngelo I.obo Machado —Amaiiry Lacerda o Lauro ReisCio ni es.

5° anno — Hélio de AlmeidaPinto — Mario líamos Wendhau-sen — Stelio Peixoto de AzevedoAntônio Lannes Vieira — Zn-non Rocha — Aclillcs Leme La-delra — Abdias Leite Mello —Sylvio Bcnjaniin de Sá — Romu-

GENGIVAS SANGRENTASPYOKRQêa — A couna 6 lutem»

Tmtameoto coro optimos rcBultndos. FrotAgnello Cerquelra (medico • clr.-dentlB-ta). Ed. Rex. — 11» ana, APt.o i.us

(ml

aldo José de Carvalho — JoãoIlonorlo do Mello — NewtonDias dos Santos — Antônio Fer-reira do Carvalho — Jorge Brau-niger — Somo Jazbilc — LuizCieorge de Oliveira Bello — LuizTrismeglsto Jatobá — João Joa-qulni Pires Souza Campos o Vi-cento Speranza.

6» anno — Renato Clark Ba-cellar — Wcrther Leito do Cas-tro — Alccbiadcs de Araújo Ro-mão _ Osiris Domingues — I!o-salvo Passos Souto — PreissEdwin Lohniann — GilbertoFreitas _ Livio de Queiroz —Roberto Barbosa Miranda — Dar-cy Evangelista — Jonio TavaresFerreira de.Salles — Cello Schel-nor Gonçalves — Alberto Alfre-rio Vlzzlnl o Decio Genuíno dcOliveira.

Está convidado a comparecer Asecção de expediente, com a ma-xima urgência,Nunes Gaspar,

o sr. Waldemiro

EU FIIHQ COBREPERIGO

%u filho está crescende essa edade e a n*disperigosa

A creanço Tico pallido, «roca. «em resistência

£ preciso. !SSis_do_que_nunça, ajudar o crês*

cimento com phospWos e caldo, paro o ane*

mio não invadii o organismo

Ajude seus filhos com VANADJOL e »e|a qur

.lies'têm mais oppetite. ficam cotados e fortes.

engordqm e crescem -/igorosamente.

Todo» os grande» médicos receitam paro aj

creancas

fxxxl

PERMISSÕESCONCEDIDAS

O ministro pernilttiu:no cu-iltiio llespicio do Espiii-

lo Santo, do fi. Mx. A., goze par-te rio transito em Síio Lourenco,Estado de Minas Geraes:

ao ''oronel de Infanteria, Na-pulcfin dc Lima Costa gozar oresto da licença prenilò em quese acha, em Porlo Alegre, Estadodo Kio Grando rio Sul:

ao capitão Lafayelte de BrittoCastro, rio 13° R, C. L, goze, nes-Ia capital, mais um período defolias, e, ao 1» tenente nierileo,rir. Lucillo Vclasques Urrutlgn-ray, do 6° R. Av., que se achanesta capital em gozo de férias,vá a S. Paulo;

ao capitão Zeno Delmas, gozar,em São Paulo, as férias a que ti-ver direito;

ao major João Fnco, do fi" R.C. I., gozar parte de suas fériasno Estado da Bahia.

— O chefe do D. P. E. con*cedeu:

ao major Aristheu Catão Mnz*za, rio 0" B. C, permissão paragozar férias na eu pi tal rie São1'anlu;

ao 1" tenente medico dr. Jonátlbirajara Cesiu-io Alvim, trans-teririo do IS" B. C. para o 10» IX.],. perniissrío para gozar o tran-silo no Rio rie Janeiro;

nn rapItAo Fernando Almeida,permissão para gozar nesta ca-pitai os quatro dias de dispensado servido (\uc ol.tove do com-mandante da ü* K. M.;

ao soldado 1'ioribal Oliveira,consoante radio ti. 616 A, rie 16do corrente, do commando da 4*R. M., permissão para vir a estacapital no gozo ile dispensa doserviço: e,

ao solilado Danillo Machuca,do 18" B. C, permissão para vira esta capital no gozo de 15 diasde dispensa do serviço que oble-ve do commando ria 0» R. M., afimde attender pessoa enferma, desua familia.

Fiquei com receio que mearrancassem o estômago

Kis a carta que recebemos doSão Paulo:

Prezados srs. Soffri ha muitquena eurvatura do estômago, remédicos recommendaram-mo a oprém, como fiquei com receio queconsultar outro medico do Rio dedade, o primeiro que consultei, amento clinico antes de ser operapels "Bankets", muito repouso emilagre; desde que iniciei o tratapoucos, de maneira que, em trescurado. A azia, tontelras, anslatre, tudo, tudo desappareçeu commo são como qualquer mortal,"Bankets". Como do tudo e nadasldade, mandei tirar outra radioestava cicatrizada. Seria uni egoesta eoinniiinleaçno para o bemmago e de ulceras gastro-duodelhe convier desta declaração e dpara confirmar tudo pessoalmenblr ns chapas radlographlcas.vo-me muito agradecido. — (A.)

sr. Álvaro Boccl, residente em

os annos de uma ulcera na pe-velada pela radiographia. Muitoseração como ultimo recurso, po-

me arrancassem o estômago, fuiJaneiro. Para cumulo do fellci-

conselhou-mo tentar um trata-do. Para tal, receitou-mo os Pa-um pouco de diéla. Até parecemento, a moléstia foi cedendo aosmezes, estava eu radicalmente

de vomitar, eólicas pelo no ven-o por encanto. Hoje, considero*graças ao prodigioso remédio

me faz mal. Apenas por curió-graphia do estômago e a ulceraIsta Inqualificável se não fizessede todos os que soffrem do esto-naes. Pôde v, s. fazer o uso quee minha parto, estou promptote e mesmo, se preciso fôr, exhi-

Com elevado apreço, subscreÁlvaro Bocci.

(4556)

£-f(ÀX#' rtvpULo' c eficaz jUhxÜvcu

REUMATISMO-LUMBAGO-CÀIM BRÁSDORES MUSCULARES-TORCEDURAS

COCEIRAS- FRIEIRAS - PICADAStt&US -m&iS

fvittS tLt&yOvpAíJctAstArLSUnmtdUJUunzritt eom, apiiccvfèts- fU, UMTISAl

Untisol5 AN TOR E M E D I O

(xsx)

Transferencia de officiaesForam transferidos:Na Infantaria — Do 7». para o

14». R. I„ somente com direito apassagem, o 1°. tenente Manoelde Souza Carvalho;

do 2» para o 18» B. C, o 1» te-nente Octavio Rocha de Figuei-redo Lima;

do 3° B. C. para o II|5» R, I.,o 1° tenente Ademar Rossl;

os primeiros tenentes Luiz daCosta Pereira Júnior e Hilde-brando de Assis Duque Estrada,do 14° e 12» R. I.j rospectivamen-te, para o 3» B. C;

do 14» B. C. para o Btl. deGuardas, o 1» tenente AbdonSenna, do Btl. Escola para o 19»B. C, o 1° tenente Oswaldo Fer-raro de Carvalho e do III|13» R.I. para o 13° R. I„ o 2° tenente,convocado, Alcemlno França;

da Cia. Extranumerarla da Es-cola Militar para o 11° R. I., -o1» tenente Ary Koerner Terra deAvellar;

do 2» para o 3° B. O, o 1» te-nente Ernesto Montenegro Fl-lho; '

do Q. O. para o Q. S., os pri- |meiros tenentes Newton Gama deBarcellos, rio Btl. de Guardas;João Francisco de Paula Satã-mini, do 14° R. I.; José Dantasde Araújo Bastos e Arnaldo Fer-nandes da Silva Bastos, do 4° B.C. e Germano Duarte Travassos,da 3« C. 1. M„ os quatro primei-ros por terem sido autorizadas assuas matrículas no curso de E.G. M., e o ultimo por ter sidodesignado auxiliar de instructorda E. M.;

do 30° para o 23» B. C, semdireito a ajuda de custo, o 2»tenente Leonidas Salles Freire:Na Cavallaria:do 2° R. c. D. para o 10» R.C. I., o 2» tenente Wilson Perel-ra Brasil;do 2° R. C. I. para o IV|44 R. C.D., o 1° tenente Altalr GoulartGuedes;do Q. S. para o Q. O. e suaclassificação no IV|2° R, c. D.,"„*', tenente Bellarmino JaymeRibeiro de Mendonça;do 8° R. C. I. para o 4° R. C.D., o 1» tenente Jayme Dantas;do 8» para o 2° R. C. I„ os se-gundos tenentes, convocados, AldoBrasil de Menezes 6 BrennoAma-ro da Silva;sem direito a ajuda de custo,do 5° R. C. D. para o IV|5° R. C.D., o 1° tenento Hcrialdo MartinsFerreira;do 1° para o 7° R. C. I„ semdireito a ajuda de custo, o 1» te-nento José Araújo de Magalhães:Na Artilheria:do I|2» R. A. M„ para a 1«|C°G. A. c. (Forte de Coimbra), o1» tenente Geraldo Alves Dias-os primeiros tenentes Almlrvelloso Soclro, do 3» G. A. Cavpara o 1» R. A. M.; Oswaldo de.Mello Loureiro, do 1» R. A Mpara o 3» G. A. Cav.; 2» tenente1-rancisco Antônio de Souza Go-mes Galvão, do 3° G. A. Cav., pa-ra o 3° G. O.; 1» tenente OrlandoSalino, do 2° G. A. Cav. para oo°, a pedido:os primeiros tenentes, convo-cádqs, João Gomes, do 5° li. A.XI. e Gorinalrio Amorim, do 6» R.A. M., ambos para o 4° Esq. MIx-to do Trem, e Boaventura' Fer-

nandes Netto, do 4° Esq. Mlxtode Trem para o 1° G. A. Do.;

Na Engenharia:do 1° Btl. de Pontonelros para

o 1° Batalhão de Sapadores, o 2°tenente Dilermando Allan-,

do 2° Btl. de Pontonelros parao 3° Btl. de Sapadores, sem dl-relto a ajuda de custo, o 2° te-nente, convocado, José ColomboMorgantl;

do 2» Btl. de Pontonelros para.o 3° Btl. de Sapadores, sem di-reito a ajuda de custo, o 2° te-nente, convocado, Octavio Alvesde Oliveira.

Na Aviação:do Parque Central de Aviação

para a E. Av. M„ como subalter-no, o 1° tenente Oswaldo Carnci-ro Lima;

Ainda na Infanteria:do 23° para o 30» B. C, o 2"

tenente, convocado, Manoel Ce-nito do Carmo;

Officlaes do administração:do 3» G. A. C. para a E. V.

E„ o 2» tenente Aniceto da CruzCosta, e do 6» R. C. I. para o 3»G. A. C, sem direito a ajm.a decusto, o 2° tenente Celso Piresde Carvalho Albuquerque; e,

do 6» B. C. para o 10", o 1° te-nente Oscar Silva, o do 4» Btl.Sap. para o 5° G. A. Cav., o 2°tenente José Werner da Silva.

PEÇA AQ, SEU RLFflIAT,CflSEmiRPS 9'j^M¦E BRins^^'

P"^#^ TECIDOS"0^ GflRflnTIDOS122 RUA BUENOS AIRES 122

(xxx)

Morreu conhecido corres-pondente de guerra

Londres, 20 (United Press) —Falleceu nesta capital o escriptorFilson Young, com a edade de 02annos. O sr. Young serviu comocorrespondente de imprensa naguerra anglo-boer o na grandeguerra. Nos últimos doze annosfoi consultor de programmas daBBO.

•> mim «.

Uma radiodiffusora paraprogrammas educacionaeslVas/iliiflloi!, 20 (Associated

Press) — o representante demo-erata de Florida, Robert Gretn,apresentou um projecto para -•construcção do uma estação deradio official em .Tacksonvlll», novalor do 700 mil dollares, para ir-radiar programmas educacionaespara a America latina.

CURA RADICAL DO BOCIO (PAPO)DR. RAYMUNDO BRITTO

!*..-!-• . ¦-, Doccnte • assistente da FaculdadeEdifício Rex, 13.° andar. Sala 1.302. Tels.: 22-4130 « 27-3(37J ¦ii i nwir i

,(--xx).

-"WW— "•-•»«'¦

CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feii-a, 21 de Abril de 11)38 11

RREIO SPORTIVOTURF

A CORRIDA DE HOJE NO JOCKEY-CLÜBSerá disputada a primeira prova da tríplice

coroa brasileiraís"âo e nenhuma novidade a

concorrência dus últimos pru-grammas do hippodromo da Ua-vea, mas u organi—ido para estatarde pude ser considerado exce-pcional nesse sentido, porquu umaioria das provas que o com-põem, contam cum lotes que obri-«am a meticulosa annlyue para¦me soja possivel indicar-se osprováveis eanliadures. Figura co-mo principal attraetlvo da re-iinlãu, u primeira prova da tri-plice coroa brasileira, o clássicoOutòmiio, destinado nus produetosnacionaes de tres annos, eom adotação de 20:000.000. Esto sen--acionai cotejo que será dispu-tado na distancia da milha emultimo losur, conta entro os seusparticipantes com tres animaesque se destacam nitidamente dosrestantes, São Saphinha, Toca eBurú, resultando uin pouco arrls-cado apontar superioridado entroolles, visto que ob tt-us vêm pre-cedidos de performances si_.nl-Cicallvas o de valor multo seine-lhante, apezíir da filha de Tomyter sido derrotada na derradeiraapresentação, depois do quatrosuecessos clássicos consecutivos,emquanto sua cumpanheira dejaqueta conservou-se invicta emcinco exhibiçúes na pista de gra-ma. O pensionista da CoudelarlaSeabra apua uma estréa auspício-sa e contando com excellentesexercícios em privado entrou ter-neiro a cerca de tres corpos deToca e Suouruvy, na Taça Lin-neu do Paula Machado, mas logose rehabilitou desse medíocre des-empenho, derrotando por dois cor-pos Toca, no clássico ImprensaFluminense, em 112 2/5 segundosos 1.800 metros. Essa victorla dodescendente de Eagle Rock é que

colloca em egualdade de con--içBes â.i pensionistas de lirnanldo Freitas, sendo mais uma quês-tão de sorte a collocação queobtiverem na chegada, do quodifferença de qualidade. Com aausência de V.S, Galan, Xaco oVitamina, são sons adversáriosSuouruvy, Divertido, Mondésir,Qulnau, Oran e Malfa.

O clássico Outomno, instituídoem 1904; pelo Jookey-Club do Riode Janeiro, foi realizado pela prl-melra vez, no antigo Prado Flu-mlnense, em 5 de junho do mes-mo anno, tendo por ganhador ocavallo inglez Oméga, que so cha-mou depois Osí-as, filho de Oranil

iDuks e Ramelton Lassil. No,1-nno seguinte foi levantado peloplatino Illlmani, ex-Severo, filhode Gay Hermit e Veta, o em 1906,por Ferramenta, argentino, filhodo \*iolin e Soldier'3 Daughter,nes.-es tres annos corrido em

b'£0 metros. Ein 1907, teve adistancia augmentada para 1.750metros, ganhando-o Root, argen-tino, filho de Athos II e Soltera,i. dois annos depois, visto não tersido realizado ein 1908, logrouvencel-o Lusitano, francez filho•io Perth o Roxane. Em 1910,reduzido o percurso para 1.500metros, trlumphou Tilda, argenti-tm, filha do Orango o Thetls eno_ tres annos lmmcdiatos fixa-do em 1.800 metros, laurearam-seZadlg, inglea, filho de Countüchomberg o Zebeyde; Accacia,In.Ieza, filha do Btllerophon eKoenin; e Iíebréa, Ingleza, filha¦la Opposer e Eschilles, quandoeffectuado oom a denominação de•lockey-Club Argentino. De 1914até 1932, disputado na milha, le-vantaram-no successlvamente nohippodromo d9 S. Francisco Xa-vier, Black Sea, inglez, filho deDinna Forget e Prlncesse Oran-ge; Argentino, argentino, filho deüelarey o Gamlne; Intervlew,naulista, filho de Tanus o Kha-fcy: Araucania, argentina, filhad. Barsac e Ree Dearle; Gowan,inglez, filho de Noi] Gow o PinkClover: Minora, inglez, por WhlteMagic e Ella Cordery; LIniers,uruguayo, filho de Plllo e La Ci-gale; La Marquesa, argentina,filha do Inspector e La Baro-nesa; Mimosa, argentina, filha dePàckoy o Rlnforzando; Aymorê,argentino, filho do Molltor II eIvette; Ousada, paulista, filha deMaboul e Lovc Spark; Primazia,paulista, filha do Novelty e LoveSpai-k; e Tanguary, paulista, fi-lho de Sin Rumbo e Miss Floren-ce, e no hippodromo da Gávea,Cadum, argentino, filho de Pa-ckoy o Amoui-euse II; Dark Eyes,estadunidense, filha de FriarRock e Zuleika; Tliompson, pau-lista, filho de Thermogeno e Gal-lia; Mataruzzo, paranaense, filhode Llnlers c La China; Vevey,paulista, filho de Thermogene eFaceira; e Xenon, paulista, filhode Sin Rumbo e Ollvenza, quan-do pastou a ser a prova inicial<ia tríplice coroa brasileira. In-eluldo em 1933, no programmaclássico do Jockey-Club BrasileI-ro, nas condições anteriores, foiganho por Young, paulista, filhode Sin Rumbo e Miragaia; e em1-J34, por Zaga, paulista, filha doSin Kumbo o Ousada. Em 1935,coube a victorla a Midi, paulista,filha de Tomy e Milady, a run-ner np de Sargento no grandoprêmio Brasil; em 1930, a Tacy,paulista, filha de Tomy e Tocaia,que empatou com Borba Gato osegundo logar do grando prêmioBrasil ganho por Cullingham; cno anno passado, a Quatl, quederrotou por um corpo o até en-tão Invicto Funny Boy, seguido•lo Manduca que foi desclasslfl-cado de terceiro por falta de peso,Sobrevivo, Thales, Louvain e Pre-rniado, no tempo reeord de 97 2/5segundos para a milha.

Como mais prováveis ganhado-res Indicamos os seguintes con*correntes:

Coroada — Atuman — Harpagão.Ornamento — Tanguá — SugadorFalllm — Zug — Refalosa.Canto Real — Enio — Votú.Pelotense — Lorraine — Fo-

gueada.May be — Solssons — Barnabé.Saphinha — Burú —• Suouruvy.

A primeira prova será realizada.. 1.30 da tarde.

MONTARIAS E COTAÇÕES

As montarlas prováveis e ulti-Dias cotações _ão as seguintes:

Prêmio Zaga — 1.-Ü0 metros— 4:000.000.

Cot- Ks."õ Coroada — S. Batista 54,"!5 Laila — P. Gusso ... 58ti" Plcollno — P. Simões 55SU Harpagão— O. Coutinho !i_4n Atuman — II. Soares "ii5U Mercúrio — S. Bezerra 5760 ürlcana — M. Tavares. 03

Prêmio Midi — 1,500 metros —4:000.0úu.

Cot. Ka.¦10 Cambraia — S. Batista 53

— Africana — Não correrá 5318 Ornamento — L. Leigh-

ton 6_40 Pinhal — L. Benitcs . 5540 Tanguá — J. Mesquita 3340 Quincas Borba — L.

Mezaros 5535 Sugudor — P. Gusso 5500 Mlst — P. Spiegel . 53

Prêmio Quati— 4:000*000.1.000 metroa

Cot. Ka.25 Zug — L. Leighton . 5240 Arquei-o — H. Herrera 5430 Cheerio — ,T. Santos . 5320 Fnlllm — W. Cunha 58411 Vorena — S. Bezerra. . 5030 Reralosa — H. Soares 53Alubia — Não correrá 57

Prêmio Xenon — 1,500 metros— 4:0005000.

Cot.60 Mlsu Bâ — F. Mendes .50 uraco — P. Simões . .40 1'unhtU — p. Gusso . .SU Votú — W. Cunha . .50 Sylpho — H. Soares .40 Canto Real — L. Leigh-

ton60 Uraquitau — M. Tava-

res40 Pictihy — j. Santos .35 Xamete — D. Ferroira30 Enio — S. Bezerra . .

Ks.49535851

Prêmio Matarazzo — 1,600 mo-tros — 4:000.000.

Cot.40 Fogueada -30 Calote — O30 PelotenBe -25 Barrlorreo

drado .40 Lumlne —25 Lorraine -

ton . .40 Consagrada40 Baleada —

Iís.O, Berra , 49Feljó . . . BSP. Costa . 53

- W. An-52

S. Batista 54- L. Lolgh-

54— G. Costa 50C, Morgado 48

Prêmio Vevey — 1,600 metros— 4:000.000.

Cot. Kb.40 Prateada — J. Mesquita 5350 Dominó — F. Mendes 5025 May-b* — S. Batista . 5440 Sabre — P. Simões ... 5530 Mignon — H. Soares 5585 Nhandi — G. Costa . 6840 Natal — P. Gusso . 54BO Barnabé — L. Lelghton 5230 Salyrgan — O. Serra . 5040 Solssons — S. Bezerra 55

Clássico Outomno — 1,600 me-tros — 20:000$000.

Cot Ks.18 Toca — L. Leighton , 5318 Saphinha — L. Gonzalez 53

V-8 — Não correrá . 5540 Sttcuruvy — G. Costa 5560 Divertido — S. Batista 55

Galan — Nao correrá 5580 Mondésir — P. Gusso 5560 Qulnau — W. Cunha 55

Xaco — Não correrá 6520 Burú — H. Herrera . 5560 Oran — L. Mazaros . 65

Vitamina —• Nilo correrá 5360 Malfa — TV. Andrade 63

DECLARAÇÕES DE FORFAIT

A secretaria da commissão decorridas recebeu até ás 7 horasda noite de hontem, declaraçõesde forfalt de Africana, Alubia,Galan, Xaco e Vitamina.

PESAGEM PARA A PRIMEIRAPROVA

A pesagem para a primeira pro-va estâ marcada para ás 12,50 datarde. Os interessados, jockeys eentralneurs, deverão comparecera respectiva tribuna aquella horaexacta.

O TERRENO EM QUE SERÁ'REALIZADA A CORRIDA

As seis provas communs dacorrida de hoje, serão realizadasna pista de areia e o clássicoOutomno, na de grama.

DIVERSAS INFORMAÇÕES

Os apromptos para os compro-missos desta tarde

Os anlmaes abaixo menciona-dos apromptaram para a corridade hoje, nas seguintes condições:

Burú, com H. Herrera, e Maybe, com C. Rosa, em parelha, 700metros em 44 segundos,

Toca, com L. Lelghton. e V.8,com C. Pereira, em parelha, 700metros em 43 3/5, sendo os ulti-mos 300 em 23 segundos.

Oran, com L. Mezaros, e Mal-fa, com Ví. Andrade, em pare-lha, 800 metros em 51 2/5 se-gundos.

Barnabé, com L. Lelghton, oPunhal, com L. Benltes. juntos,700 metros em 45 segundos.

Zug. com L. Leighton, 700 me-tros em 44, sendo os últimos 360em 23 segundos.

Uracô, com O, Serra, e Monde-sir, oom P. Gusso, 600 metros em37 3/5 segundos.

Nhandi, com W. Andrade, e Ca*lote, com H. Soares, juntos, 700metros em 44 segundos.

Pelotense, com P. Costa, 700metros em 45 2/5 segundos.

Prateada, com J. Mesquita, 000metros em 39, sendo os 360 flnaesom 23 segundos.

Votú, com W. Cunha, 360 mo-tros em 24 segundos, suave.

Sabre, com P. Simões, 800 me-tros cm 61 segundos.

Tanguá, com J. Mesquita, 700metros cm 45 segundos.

Ornamento, com C. Pereira, 700metros em 47 segundos, suave.

Atuman, com H. Soares, 600metros em Sf S/5 segundos.

Pinhal, com L. Benltes, 800metros em 51 2/5 segundos.

O anniversario do Centro dosChronistas Sportivos

Passa amanhã, dia 22, o vige-slmo oitavo anniversario da fun-daçâo do Centro dos ChronistasSportivos, benemérita sociedadeque muito honra o sport hipplco,já pelo Importante papel quedesempenha quanto a p_-pagaçãodas corridas de cavallos, Já pelasua funeção social do auxiliar osseus associados, o que vem cum-prlndo com a máxima exactidão.Registrando tão auspiciosa data,não podemos deixar de realçar asfiguras do commendador GregorioGarcia Seabra e do chronlsta Al-tredo Ford, patrocinadores da fe-liz idéa que fez surgir esta pres-tlmosa agremiação de classe. A'sua frente, encontra-se, presente-mente, a seguinte directoria:Egberto de Albuquerque Land,presidente; Adjalme Corrêa, vice-presidente; Nelson Soares de Mel-relles, Io secretario: Octavio deAffonseca, 2° secretario; Leopol-do Macedo, Io thesourelro! JoséCarlos de Lacerda, 2* thesourel-ro; J. J. Souza Júnior, GU deAlencar e Ary Guimarães, mem-

CYCLISMOO NOVO "AZ" QUE SURGE

NO CICLISMO CARIOCA

Oà lM'vpíi."a.._.u.. pafu u ^e!«.¦.'i;a.udu equipe que representará o Dis-tricto Federal na temporada tu-lernaciunal de cyul——io, nue or-gunizada pela Federação Cyclis-tlea Brasileira será realizada emmato próximo, deu ensejo a. que-entre os corredores cariocas umse evidenciasse de fôrma desta-cada.

Pelas suas autuações nus qua-tro eliminatórias realizadas, dusquaes venceu tres, o cyclista Aa-tonio Teixeira da Fonseca, o _o-pular "Lavoura" apresenta-se ca-mo um dos mais destacados ele-mentos que constituirão a equipedo Districto Federal.

Embora afastado dus provascyclistlcas durante mais de de-mezes devido ao uccidente verifi-cado por occasião da temporadado anno passado, Lavoura, apre-sentou-so para a presente tempo-rada, de forma a fazer que puraelle so concentrem todas as at-tenções.

Na primeira eliminatória reali-zada uo campo de São Christo-vão, em uma chegada apertada,Lavoura oolloouu-ae «m sytçuudü».já nn segundu eliminatória, naestruda Rio-S. Paulo, depois depercorridos 37 kllometros dos 1001estabelecidos, elle destacou-se doademais concorrentes obtendo oprimeiro logar com alguma dif-ferença do segundo, que fot Guar-nlere que o tinha vencido na pri-melra eliminatória.

Annunciadas as eliminatóriasnu estrada Rio-Petropolis, Lavuu-ra apresentou-se e attlnstu aQultandlnha, ponto de volta, sem-pro acompanhado de Cfuarnlert eOnofre, e assim veiu até Vigário.Geral, onde destacou-se para che-gar com uma dlfferença de 3 mt-mitos sobre Guarnleri.

Na eliminatória realizada do-mingo não sô os seu., competido-res couto todos os adeptos do cy-clismo olhavam Lavoura com es-peclal attenção porquanto as duasperformances anteriores isso exí-giani.

Dada a largada, o grosso pelo-tão movimentou-se rumo a Qul-tandlnha, o ao inverso da ellrrt*-natoria anterior, Lavoura em VI-garlo Geral dá um "sprint" e des-loca-se do pelotão conseguindo at-guma vantagem e embora sof—-es-se uma perseguição, consegue des-envolver uma velocidade que che-gou algumas vezes a attingir 45kllometros horários. Ao atüngira Raiz da Serra Lavoura levavauma vantagem de mais de 2 teto-metroa sobre os demais concor»rentes. Guarnleri tem um dos tu-bular furados. Lavoura empre-hende a subida da montanha comuma media horária de 20 kilome-tros, o attinge a Qultandlnha com

FOOTBALLOS JOGOS DE HOJE

BASKET-BALL |EXCURSIONMO iREMO

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0 RADIO FORDI Yase» s B-ms-c-ccsso e Ame-

rira x Flamengo

_ta» .uiiveiíS-iaií—uo ao torneioj t-iür* -- Lis* «Je -V-o-nall do Riuj __ _.___*_£_<__, —_rj—> 'disputadas hoje; _:._». fütTüias. «juc são ns seguin-I t-is-:

! Aawii.- x FU—mengo e Vasco xli 5>i>——'ü-KttSH. .

t-\'*r_Q5 «sei_*_i_as as -autoridadesl_—» S* !*_U«I1_

Amnr&na x_ FinmrTigo (juvenis)— OMap» 6o America F. C, ás«.l* "toias.

___v.tw_B_ir.iM4>.: — B&ldomeroCai-inwji-.

J-t-ws «De tinha; — Antônio Sil-I va Juaíw, Hmran. Leal, Susta-clii., Cijfftí- « F"i—ncisco Vascon-cel-«.

1 «"¦toíSkhí.io»** — Campo do Ame-rtta F. C, *s 'ü,*5 horas.

Ct-v-TíCí-M-ri-ts: — Baldomero| C-ntuf-jn.

Jatai—f Jte _nb_: — Anionio Sil-va Jtmníoa-, —/ernani Leal. "Susta-.lli- O—XV—.

O sr. Ijisris _M_t>vil foi PFCO-EM-o _>(_ra -arigir a partida prin-—ipa-tL

Vm-vcwi lim Gtunrn jc BomsuccessofJn-Vip-Síli, ** 2.3S horas. Campot—» Vas» .___ tiims.

Cfcir.Mw-.elr)».-: Augusto Ri?Is.J-_»_. __ ._n..S.; — Agostinho

P-P-***.,, Amli-r *rjopps, KuclydesT-teiti-*-. Víetí.rto Temponc.

l*iwlfiiss—MW-s Ss 3,15 horas —C-Jmíw. dk» Vasco <3a Gama.

ChiroiMirwlirfí.»: Augusto Reis.Jti—»s ar Mnrtia.: — Agostinho

fla.|-_*__, ArtíiTO- Lopes, EucJydes

Jtits: — J-sí Ferreira LemosÉ'Ju?i_u_.!'» *

QUADROS PARA HOJE

Fl_atetim. Aroertoa, Vasco eB>*i*_s__í*ss_.. -everão actuar as-sim oi—.f.s5--3.ús ua rodada dehojle. da TTa_i Prefelt-ura do Dia-triste FMwaJl:

Aminrifi- — Primo, Vital e Ba-(lil: A(te_t-_. Or * Pessato: Gal-legíS, 0®í_r, NcJson, Carola e Pi-rCca.

tTitmsmisf» — Klng, Natal e Vil-ta: MeSta, Fa-nrtí» e Martlnez;Cal—fír*, Walf——jar, Carlinhos,Engiei e J_r*tsa,s.

V_.*t£» — R«y, Florindo e Poro-to: O—rarSac. _srzur ç Calocero;Ar-y-ur-a-s-o, Aliredo, Bahia, Ga-l-i.'—ni!.;» « Ori—tido.

B'!mmtgria!a — Inglez, New-t«.>—i e —larfo: C-anlsa, Neco cOíte: N*J*Jn*ho, Rebolo, Gradltn,Xcínss a oür.

StS. C. DIABO — 2S. C. FREOFEZIA — t

O S. C Diabo «ue excursionoudoratitg- a5ti-Bo - ilha do Gover-

o tempo de 2 horas e 7 minutos, f uai**»- a. «iotUs _o S. C. FregueIniciando, a seguir, a descida «le I. zia.. çrerarò ilw-l, e *. _e ha já va-fôrma espectacular, e attinge j rte nwc-es rem abatendo todos osBemfica no tempo de 3 horas. 4$ | .tt_» «.-* *_ t&n 3do disputar jo-minutos e 30 segundos, melhor 4 go- .5C".!*>:>ícis, numa partida re-minutos que a eliminatória ante- f n__Kta «_Bpa:o_ por I'x2 com aquel-rlor, e estamos certos que caso t* conjüinte, «. «ncen facilmentelhe tivessem offerecido luta a [ns* Soa. t-uns pelo score de 3x0.tempo seria melhorado. f Apto « -latch a directoria do

Pelo que foi dado verificar, La- | g^nemio tifam cum-alou os playersvoura surge no scenario cyc_s_- | Tb-anics -e ire-tile-is • offere-co carioca, como o mais destaca-, csu * e_>ihsl-aâ& -lahense, appert-do dos seus valores.

(ó.JS>

ESGRIMAEDGARD CALDAS BARBOSA

SAGROU-SE CAMPEÃORealizou-se hontem na scMe do

Club R. Flamengo a. prova d»Torneio de Estreantes da Fio-rete.

A assistência que ali a-ftuiu.pOrto apreciar uma dus prova»mais bem disputadas do correa-te anuo. Actuou eomo jula o- sr.Ennio Daudt do Oliveira, rev.--ando depois de algum tempo,com o sr. Thouiaz Carrilho, sen-do que tanto um quanto outro,agiram com a Imparcialidade quelhe são peculiares.

O certamen teve inicio ás S amela du noite, terminando com abrilhante victoria do sr. Ect-gard Caldas Barbosa, do Botafo-go F. Chi!).

Foi o seguinte o resultado fl-nal:

1» logar, Edgard Caldas Bar-bosa, do Botafogo F. Club, com7 vlctorias e uma derrota.

"° logar, Daroy Noll, do Flu_!-nonso F, Club, eom G victori—5 eS derrotas.

3o logar, Vletor Colien, dc Clu.R. Flamengo, com 6 vlctorias e Iderrotas, diferindo do "-> coito-cado, por ter prevalecido 5 to-quês contra aquelle.

tivoa c Teír-seos, tendo o sr. A.Fere». t-SrerteT flo club visitante,asm—*._ít_> •_. come da directoria.

O (team (ia S. C. Diabo jogouas—__ (_v_tn5.Sit--.-o: Adelino, Can-átotta «> Arí-ar; Paulinho, Bico eArr—-ga; •.vftsiSo. Armandinho,Atbw-aí» -fi-TA. e B-to.

Goals: de Gasta fl.

NOTAS DO C. R. DOFLAMENGO

Ac—s-:-*. _ venda na secreta-ria. fi® Ou* -e "Refrat-is do Fla-menç- «is «artC—s -estínados aossoctos 6ü -nabro-iiêETO que dese-Í.-VS- pirtidrar -o churrascot_p._Eti_ q<oe o povo carioca offe-ree», mo p-wxtoí» domingo, dia 24,no cauatpi© do São Christovão A.CIu-c aos _oj»_->res brasileirosque r5«» _ E-i-opa âisputar o Cam-p-oaato ti-o Mundo.

C—tó—ja at> Fiaimengo *-¦ E' osegutate o itrejTa-inma de amanhãna •>___« do Club de Repatas doFt-JM-pi»; Fftt Jornal, Terra doatí—--, c—_ __J3 Dagover.

CONSELHO DELIBERATIVODO FLUMINENSE F. C.

D>í atio_í_i» com os termos doartígo *5» dos estatutos em vigor,—io c—OTiâs-ws oa membros doOdQSd-n »e_b_ra_vo do Flumi-ite-sf F. C. j—ia ase reunirem em1» c-_v«)__ç"i., no -dia -5 de abril.Is 9 heraa da unite. afim de resol-ven»—_ s-ter*. a seguinte ordem do__:

a) — E3!__ão do presidente e dovice^tmeíSente do Conselho, commami-tcis ai* 1S«:

b) — D-eussão do relatório an-n_.1 «¦ julgsní-ento das contasapres—aSiaulas pela directoria, re-Cativas ao exerdeio dc 1SS7;

c) — Approv-Cião da escolha fio(—..-taí-es;

â) — Fa-ej-iost- para a conces-sâ. «E© tít-te de íocio laureado asik&S! eífee-Víts athletas;

e"k — Ass-nir-tos de Interessegeral _o club. jnls—3os objecto deõJíEtli-raicSí).

A-risa-s. tjce, para ser resolvi-_5, o as»__>id-o constante da ali-_sa "d*, ê "Mls.pensavel a ap-prck-ra^So por um terço (60) not--tt-»r- *o _-_mi.ro fie membros-i-j Cio—9í——).

bros do conselho. Esta tão signJt-flcntiva data será commemorudacom uma sessão solenne, âs 7 1/-horas da noite, na sede social.dando-so por essa occasião a pas-sagem da Taça Seabra. ao cam-peão de 1S37, sr. João Jcs. dsSouza Júnior.

A chegada de um profissionaldo turf paulista

Chegou hontem, da capital pau-lista, o jockey Luiz Gon-ate..monta official, no hippodromo daMcóea, da Coudelarla Paula Ma-chado. O profissional chileno veiuexpressamente para dirigir umadas defensoras da jaqueta ouro ecosturas azues, no clássico O*tomno.

A principal prova da próximacorrida na Moóca

Do programma da próxima cor-rida no hippodromo da Mofica.faz parte o clássico Tin—lentes, nadistancia de 1.000 metros, reser-vado aos produetos naciona»s dedois annos de edade. Confirma-ram a inscripção na prova ape-nas L'Atlantlde e Glmont. pen-sionistas da Coudelaria Paula lfi-chado.

TERMINADA CONCENTRA-ÇAO EM CAXAMBÚ'

Seguei- hoje para São Paulo,os jogadores

r-_ramJní. -0 t-L,'.*?.) — Por mo-tivo da paassgiem, homem, do an-nEv»rs3-r9 _ats55(_o do presiden-te Gel_-o V-i-pas, foi envindo nocít»—; «ia Nscãíi o seguinte tele-g»__—_i: *EJ—nentos da Confe-_eiw_"i<_i Br_sSleira Despoi-tos en-rtí—> -r. ex. a expressão sincera

!i—-s s-j-js votos felicidades na____.(_:_ data de festas e alegria'para. JCatw fcrafnleira. Attenelo-suís s_--_a'C5ea — Alarieo Maciel,chefe ds coi—entra ção."

C—r-raíi-í, _i> (A.N.) — Os jo-Isai—wts da delegação do fnothall*_q"—_i—_-__» a_n__nh_u âs 9 l.oras,para Si- Paulo, pelo trem do ho-rar-». To*-»-- ¦estão satisfeitos coma re_——tçião do próximo exercícioa_ eai^tal bandeirante. Os rapa-_es tej-snj <jue trenar em conjun-to. —ipi-í de _manhã, aqui ou noR—». Fv_r Isso _íesmo, nada maisJ-—Srto do «_ue se faier essa exhi-*—_»_ e_a São Paulo, que dà aoss-ílecclo-j-i- brasileiro, a Copada Mci-ão, mais da metade doss*_s e5e!_*_->s. Ninguém Ignora<l_e sãí> paalis*__s diversos cracks,entro <ss xj-saes, Batataes, Juran-darri, Jafca. Machado, Juvenal. Bri-to-, Bra-adãc. Argemiro. Lopes.L-__ir—5-\ Rtjt>eu e Tim. Além dasas pane. flnancelra, o treno desexta -feira, na Paulirréa, repre-sea"_ ¦_—« demonstr—ção de apre-ço aos **í--r-eâor?s*" paulistas, queteria •__a cpportunidade para•n-reci-r s fjrca doe repreicntan-

'MAIS UMA TEMPORADA IN-TERNACIONAL EM

PROJECTO

Dos sports actuaes, que prati-cimos, o basketball d dos quemaior projecçiio possuo no suenn-rio do paiz, ja dominando os nos-sos clubs do norte ao sul, em to-dos os soiih scctoi-ei prlncipne*.

ÍCosta capital, 6 lnnegavel o vul-to que tetn o spot-t da cesta, oconta com grande numero de ade*ptos quer pelos clubs, como noscollegios e om todas os corpora-ções militares.

Publico jamais lhe falta quandooh jogos tôin attracllvo- paraagradar, como ainda ha pouco seviu, por occasião da temporadados americanos, quando se regls-trou um f.-ictú ln-dlto na historiasportiva do paiz: numa unlcanoite, cffectuavam-se duas parti-das internacionaes,

No stadlum Brasil o Jogo dehasket Cariocas x Americanos, oem São Januário, o match defootball Vasco x Paraguayos.

Xessa noite memorável, o bas-ketball, pela primeira vez bateuo sport bretão, este com 8 eontosde renda, e aquelle com IS.

Foi uma prom da sua popnla-rldiide e, apoio do publico desdeque os jogos mereçam attenção.

Pois, Ja so têih ein projecto arealização de novas temporadasInternacionaes.

A primeira trata-se de um of-fcreulmento dos canadenses áFederação Brasileira para umatemporada, e cujas demarchesestão sendo entaboladas, e a se-gunda. conformo, nos adiantouWaldemar Bo, ex-eenter do Inde-pendentes, de Buenos Aires, eque velo residir nesta capital,trata-se da proposta do citadogrêmio platino, que pi-eton-de transformar o seu team offi-ciai em um scratch para uma er.-cursão ao nosso paiz,

Entretanto, não serl multo fa-cll, pois o Independentes ê filia-do a entidade estranha & F. I. B.A. onde a nossa Federação é re-conhecida, surgindo dessa situa-ção, difficuldades para a sua of-feetlvaçSo.

Mas, de qualquer modo, deve seregistrar o interesse porque Jã 6olhado o basketball brasileiro fô-ra do paiz.

tes do Brasil no CampeonatoMundial de Football e poderão sedespedir dos seus coostoduanos,applaudlndo-os e lncontivando-osá desejada victoria nos gramadosfrancezes.

Caxambú, 20 (A.N.) — O pon-teiro Lopes, a chamado do Corln-thlns, seguiu hoje, para S. Paulo,pelo trem das 8 horas.

C-xaiu.ti, 20 (A.N.) — O cen-tro medlo Brandão participará dotreno de sexta-feira, em S. Paulo,pois a contusão que recebeu nojoelho careceu de importância.Acredita-se que Jahfl poderá par-ticlpar do projectado treno de 2de maio, na Bahia. O medico Na-rlz assegura que o snguelro pau-lista dentro de 10 dias, estava emcondições de trenar.

Cazum&ií, 20 (A.N.) — O pon-teiro Álvaro, do Botafogo, chegouhontem, ft noite, a esta cidade,sendo recebido na gare da estradade ferro pelos seus companheirosda delegação de football.

Co_«m6ii, 20 (A.N.) — Decor-reu num ambiente de grande cor-dlalldade o jantar que o prefeitomunicipal de Caxambú e a dire-ctoria da A. A. Nacional offere-cerain aos jornalistas cariocas epaulistas que so acham nesta ci-dade com a delegação de football.O sr. Alarico Maciel participou doagape. O dr. Oraclito Viottl, di-rector da A. A. Nacional, pro-nunclou um discurso saudando oshomenageados, tendo agradecidoos Jornalistas Armando Santos eChrlstovão de Alencar, Por ulti-mo falou o sr, Alarico Maciel, quesalientou a cooperação efficienteda imprenso, durante a estadia daembaixada footballlstica nesta ci-dade.

Caaramoti, 20 (A.N.) — E' pro-vavel que a delegação de footballembarque em São Paulo, de re-gresso ao Rio, na manhã de sab-bado.

*ÚLTIMOS PREPARATIVOS

PARA O CHURRASCO

Cada dia que passa mais au-gmenta o interesso popular emtorno do churrasco monstro a serofferecido pelo povo carioca, sobo patrocínio do São Christovão,aos cracks brasileiros quo vão aParis. Essa festa de despedida aosfootballtn-s patrícios será presi-dida pelo chefe da Nação e toralogar no próximo domingo, nogramado de Figueira de Mello.

A procura de Ingressos tem ul-trapas.sado fts melhores oxpectatl-vas, havendo receio da commls-são dlrigento de um excesso de lo-tação, que é para duas mil e qul-nhentas pessoas.

Direcçáo technica do churrasco— A direcção technica do chur-rasco monstro esta confiada tiomajor Adalberto Moreira da Ro-cha Pompilio, commandante doBatalhão do Guardas. Especial-mente convidado pela directoriado São Christovão, esse officialdo nosso Exercito assumirá a che-fia do churrasco, auxiliado pelossoldados ganchos da corporaçãoque commanda, O major Adal-berto Moreira da Rocha Pompl*lio tem sido o organizador de va-rios grandes churrascos, inclusl-ve dos últimos offerecldos no pro-sidente Getulio Vargas sendo, por-tanto grande autoridade no as-sumpto.

Attendendo ao convite do SãoChristovão assim se expressou omajor Adnlherto Moreira da Ro-cha Pompilio:

— Trata-se de uma manifesta-ção popular, com caracter pátrio-tico, e nella me envolverei com omaior orgulho. Desejo dtir umaparcella do meu esforço para aconsagração dos cracks brasileirosque seguirão para o estrangeironuma difficil missão.

Apoio do corpo diplomático —fina commlssão do senhoras san-christovenses está percorrendo asembaixadas estrangeiras afim deconvidar os respectivos titularespara. o churrasco monstro de do-mingo. Essa comniissão, avistou-se hontem com os embaixadoresde Portugal, do México, do Chilee da Bélgica, tendo todos promet-tido comparecer. O embaixador dePortugal, sr. Martinho Nobre, te-ve as palavras mais elogiosas pa-ra a Iniciativa, fazendo votospara o seu completo exlto.

Ingresso em todos os cluls —A cada club filiado ã Liga deFootball foi reservada uma mesade cem logares, tendo ao centro orespectivo pavilhão social. Nel-Ias terão assento directores, so-cios e suas famílias e os Ingros-sos podem ser procurados nas se-—-etárias dos respectivos clubs.Afim de emprestar grande bri-Ihantisino ft festa, os qlubs estãointeressados em lotar completa-

CENTRO EXCURSIONISTA

BRASILEIROI üllimam-ue os preparativos pa-| ra a Interessante excursão de do-

mingo próximo que, conforme jftfoi annunciado, seri em visita áBarra do Piratlnliign, aprazívelrecanto da terra de Ararigbòia.

Os excursionistas serão condu-zldos um barca da carreira ateNictheroy e ahi utllizar-se-ão dobonde atí o Sacco de S, Franciscoonde já o« aguarda carros espe-ciaes que «egulrão ali próximo abarra. Para estes últimos os In-teressados deverão so Inscreveraté amanhã, na sede.

Equipamento: farncl, cantil eroupa de banho,

Ponlo de encontro: Barcas, Riofts 6,40 horas; partida na barcade 7,10 horas.

Direcção: Antônio Ivo Pereira.Para maior suecesso do passeio

elaborou-se o seguinte program-ma do competições recreativa-:

1" prova — Frederico von Doei-Ilnger .Ir, — corrida de Gatos —Rapazes,

2* prova — J. Fernandes —Corrida marcha á rG — Moças erapazes.

3* prova — Tlmles de GarciaPaula — Corrida equilibrista —rapazes.

4" prova — Augusto F. Guima-rães — Olha a garrafa! — Se-nhoras e senhores.

fi* prova — Jayme Garcez Pe-reira — Corrida de carrinhos —rapazes e-moças.

fi* prova — Orlando R. do Ama-ral — Briga de gallo — Rapazes.

7" prova — Josd Cabral de Mel-lo — Olho no porco — Moças.

8* prova — Waldemar Borges —Corrida marcha á rê — Rapazes.

O ANNIVERSARIO DO C. R.BOQUEIRÃO DO PASSEIO

Transcorre hoje o 11" annlver-hiu-Io de fundação iio Club de Re-gatas Boqueirão do Piisseio. unidos mnis valorosos grêmios spor-tivos da cidade.

Surgindo na época áurea dusport náutico carioca, o Boqueirãotem sido um bravo Imtalhador nacruzada pelo rovlgoramento damocidade. E' uma lllusão pensarque a vida do querido grêmio tenha sido sempre prospera e risonha. Quadras do grandes difflculdades tem assoberbado o ateposto em perigo a vida da teste-jnda agremiação, mas o cnthusl-asmo dos seus defensores r tudovence, 4 hoje vemos o Boqueirãodo Passeio forte e respeitado co-mo um lídimo centro de culturophysica, em varias modalidadesdo sport.

Campeão do remo, natação, ira-tcrpolo e cultor onthusiasta dubasketball, o Boqueirão represen-ta na vida sportiva da cidado, unipapel de indiscutível importância,

E o transcurso de mala um an-nlvetsario de sua fundação, é umfaeto auspicioso para o sport na-clonal.

StRA UM MOTIVO DE

;-,Ító#

w&m I

9* prova — Antenor Pereira daSilva — Corrida das semeadoras.

10* prova — Trajano de GarciaPaula — Corrida dos sapatos.

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mente as mesas que lhes foramreservadas.

Para o grande publico os ln-gressos podem ser obtidos na Pa-pelaria, Coelho, á rua Pedro I n.17; Casa Superball, á rua Maré-chal Floriano n, 67; C. B, D,, árua 7 de Setembro n. 209, ti'' an-dar; e Liga de Football, no 6" an-dar do Edificio Guinle .

_<PARA AS DESPEZAS COM A

DELEGAÇÃO

Mais de 100 contos dedonativos

No próximo dia 28 do correnteapOs o exercido que se realizará,ainda esta semana, em São Paulo,o scratch brasileiro trena nestacapital.

O primeiro ensaio que se reali-zará nesta capital, depois da con-centração em Caxambn, levará aocampo do Fluminense, estamoscertos, um publico numeroso.

No intervallo do Io para o 2otempo a C. B. D, procederá aosorteio do sello que estão sendovendidos com o fim do auxiliar ocustoio do scratch que vae ao ve-lho continente.

Neste dia, portanto, ne saberáqual n portador do sello que irá aParis com tudo pngo, juntamentecom a delegação nacional.

Continuam chegando a C.B.D.adhesOes fts campanhas que lns-tilulu visando conseguir fundospnra o custeio da no.ssa embaixa-d(i quo Irá a. Paris, disputar oCampeonato Mundial do Football.

Donativnti — São os seguintesos donativos atê hoje recebidos:Monteiro _ Aranha, G.-OOOíOOO;Banco do Brasil, 20:000$; MoinhoInglez, 5:000-?: Comp. Souza Cruz10:000*000; Moinho Fluminense,5:000*; Comp. Brasileira de 13m-presa Civil (Loteria Federal),fi:000$; Comps. diversas Sul Amo-rica 10:000$; Empresa de Assu-car e Álcool, 5:000$; Comp. Bra-sileira Cinematographica (F. Ser-rador), 5:000*; Docas de Santos,5:000..; Governo do Eslado de S.Paulo, 10:000.000; DepartamentoNacional do Calo, ,10:000};.

Al_m dos donativos já citadoso sr. Gunrino Baragelll. offerece-rá nn próximo treno aos membrosda embaixada, gravatas cnm ascores da bandeira brasileira.

MARIO PINTO GUIMARÃES

Foi sepultado hontem o vetara-no sportman Mario Pinto Guima-rães. "V'lctlmara-0

um mal subi-to, fts primeiras horas da ma-nhã do hontem.

O sport nacional perdeu umelemento dc incontestável valor,mas o Botafogo F. C. perdoumulto mais, porque Mario Pintofoi uma figura de grande relevodesde a fundação do glorioso. Enunca se afastou do club que viufundar e que defendeu como jo-gudor efficiente c leal e, poste-dormente, como director e comoorientador. E o quo o ãistliiguiacomo predicados marcantes de suapersonalidade, era a fidalgula detrato, a lealdade, a linha tmpecca-vel de verdadeiro gentleman, e,finalmente, a sua grande dedica-ção ao Botafogo.

E' commum, quando certos Jor.naes se referem ao Botafogo di-zerem: "o club de Patesko, deNariz" ou de outro cracfc qual-quer. Ninguém diz que o glorio-so sempre foi o club de MarioPinto, dos Sodrí, dos Fontenellt,dos Delamare, e no entanto, esta

ê que 6 a verdade. Ha quasi 30annos ainda creança, Já o mortode hontem era botafoguense e ofoi até morrer,

E como os sportsmen do qulla-te de Mario Pinto, estão se tor-nando raros, ê com verdadeiramagoa que assignalamos o seutraspasse.

O BOMSUCCESSO REFORÇAO SEU TEAM

Ballesteros contratado pelogrêmio da Leopoldlna

O Bomsuccesso está disposto aser um verdadeiro espantalho, noTorneio Extra, O club de ManoelCaballero quer ofganlzar um qua-dro ofíleiento, poderoso, que sejauma ameaça para todos os seusadversários.

O BomsuccesHo mediante umaoperação financeira habilmenteconcluída conseguiu reunir umaelevada somma destinada a aequl-slção de jogadores.

O popular grêmio rubro-anildespenderá varias dezenas de con-tos para poder obter o concursode vários cracks, que completarãoo programma do remodelação doseu quadro, quo jft conta com ele-mentos valiosos, como Newton,Rebolo, Vergara, etc.

Pelo "Oceania" chegou Mnrzol,um jogador do classe internado-nal, quo brilhou nos campos pia-tlnos, que apresenta credenciaesmagníficas.

Eslâo sendo ultimadas as nego-eiaçBes com outros jogadores quoformarão um conjunto, que seráuma ditH grandes atlraeçOes doTorneio Extra.

Fm dos problemas mais sériose de mais difficil solução do qua-dro do Boinsuccesso, era a defesado goal. Essa questão foi resol-vida dn modo mais satisfatóriopossível.

O Bomsuccesso conseguiu con-tratar para defender o seu goalo famoso nrquelro uruguayo Bal-lesteros, campeão mundial dofootball e varias vezes campeãouruguayo e sul-americano.

E' uma acquisição optima, poisque representa um excellente re-forço para o quadro do Bomsnc-cesso e, ao mesmo tempo, sorAumn grande attracção (lo publicopara os jogos em que intervenhão sympathieo grêmio da Leopol*(Una,

ADIADA A REUNIÃO DOCONSELHO SUPERIOR

Por motivo do passamento doveterano sportsman alvi-negroMario Pinto Guimarães, foi adia-da para amanhã, sexta-feira, a ro-união do Conselho Superior «laLis-n. de. Football do Rio dc J.i-¦leiro.

por ser''feriadoEm virtude do ser feriado na-

clonal o dia de hoje, náo haverfiexpediente na Liga do Footballdo Rio de Janeiro.

OS PASSES IfflE VALIDO,CARDEAL e providente

Pela Federação Brasileira deFootball, foram enviados hontema L.F.R.J. os passes de Valido.Cardeal e Providente.

PARA O CERTAMENNACIONAL

Será marcada nova data

_0 Conselho Nacional de Nala-ção da C.B.D. esteve reunidohontem, á tarde, sendo objecto deestudos a reaüzaçãú do Camneo-nato Brasileiro, adiado devido Arealização do certamen continen-

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FORD MOTOR CO MPANY

BOXCHEGARAM OS BOXEADO-

RES ESTRANGEIROS

Jâ se encontram em nossa ca-pitai alguns dos pugilistas estran-geiros que o Br. Bernardo Wullcontratou em Buenos Aires.

São os seguintes os boxeadores:chegado» polo "Oceania": — KldCharol II, peso medlo cubano;Salvador Coppl, melo medlo ar-gentino; Manoel Blanco, pena me-dio hespanhol; Glovanni Campi-longo, peso medlo italiano, eFrancisco Scarfo, poso medlo ar-gentino.

Hontem, ã tarde, os pugilistasrocem-chegados realizaram o seuprimeiro treno.

UMA SELECÇÃO DE PESOSMÉDIOS

Teremos este anno , unia boacompetição puglllatica no StadlumBrasil.

Será um certamen Inédito pa-ra o nosso paiz e deve despertarinteresse, jâ pela sua organizaçãooriginal, Jft pelo valor dos homensque intervlrão no certamen. BBtacompetição será uma selecção dopesos médios, da qual participa-rão boxeadores residentes aqui eelementos estrangeiros, que virãonão sfl de Buenos Aires, do Chilee do Uruguay, como da Europae dos Estados Unidos.

A selecção de pesos médios seráem disputa de um trophéo deno-minado "Luva de Ouro",

PARA POR EM ORDEM OPUGILISMO

Roma, 20 (Associated Press) —Uma tentativa para trazer ordemao chftos do box internacional foiiniciada hontem, com a inaugura-ção nesta capital, da ConvençãoAnnual de Puglllsmo.

Os delegados â essa conferênciatrataram do formular um systemauniforme de leis internacionaesque todos os paizes possam reco-nheoer. Assim, serão eliminadascontradições taes, como a consa-gração de mais de um campeãoda mesma classe em naçOes dlver-sas ou a permissão para jogarnum paiz de um profissional sus-penso em outro,

Da America do Sul, o unlco paizque se fez representar foi a Ar-gentina, por Intermédio da UniãoInternacional de Box, que repre-senta ainda 17 paizes europeus.

._ J____£LOs Estados Unidos, a (Irã Breta-nha e a África do Sul enviaram,delegados especlaes.

A regra nov.-iyoi-khm quo nãocomputa ob fouls deve ser obje-cto de divergências durante obtrabalhos da convenção, A dele-ga ção norte-americana está dis-posta a lutar pela sua aeceitaçãointernacional, mas algumas dele-gaçõos europías não a encaramcom agrado,

Outras questões (los debates ln-clulrão:

— A elaboração de uma listaiiilornncinnalmentc reconhecida,do campeões;

— Codificação das regras co-mo base para reconhecimento in-ternacional dos campeões;

8 — Um accordo sobre as con»íilçòes sob as quaes os desafio»poderão ser feitos e neceitos;

•1 — O reconhecimento interna-eional dns suspensões o outraspenalidades Impostas pelos auto..rldades naclonaes de puglllsmo.

RESOLUÇÕES DO CONGRES-SO INTERNACIONAL

A situação da America do Sole dos Estados Unidos

Roma-, 20 (U. p.) — o Con*'greseo Internacional de Box ap«provou ns seguintes resoluções:

— Nos Estados filiados â Na-tlonal Boxlng Association of Ame-rica deve ser applicado o regula-mento dessa associação.

— No Estado de Nova Torkdeve ser applicado o regulamen-to da. Nova Yni-k State AthletlcsCommlssion,

8 — Em outros Estados dos Eb-tados Unidos, não filiados ft NBAou â. NSBC, deve ser applicado oregulamento da NBA, a menosque hnja dispoeitlvos contra essoregulamento.

4 — Noa paizes filiados 1 Inter»national Boxlng Union deve serapplicado o regulamento dessaunião.

B —Nos paize» filiados â Con»federação Sul-Americana de Bor.deve ser applicado o regulamentada Federação Argentina de Box,.

O Congresso resolvou que as lu-tos para disputa do titulo decampeão devem ser em quinzerounds.

O Congresso approvou a crea»ção de uma cnmmiHsão internado-nal de campeonato, cuja tarefa *selecelonar os desafiantes e por-'adores de títulos mundiaes da*varias categorias. A commissãoserá composta de sete membros,sendo quatro americanos, dois ita-llanos o um allemão.

O 1* e maior prêmio il» nniini

S.1S9DOIS MIL CONTOS DE RS.

vnvnmo no ckntiio i.oTF.mco

HONTEM,..-.l',*JJfi'*V-,FI'"DKIl*U" ••• 1«'fll° -«• CONTOSAI-O-IC-S PORTO AI.EflU-,.. 47M,.„. 11» CONTO.**, -érl. 4S'

DIA 30. 500 CONTOS POR 20$

CENTRO -OIER-COTRAVESSA DO OUVIDOR. 9

(4741T

tal, em que os nadadores brasllei-ros cumpriram excellentes perfor-mancos.

Ficou resolvido fazer uma con-sulta á Liga Náutica Rio Gran-denso sobre a data do inicio docampeonato, tendo sido marcadanova reunião o ara amanhã, qunn-do serão tomadas resoluções decaracter definitivo sohre

' n as-

sumpto,

ATHLETISMOTENTATIVA DA QUEDA DORECORD MUNDIAL DAS 60

YARDSHoje. no Intervallo da partidaVasco x BnmsucaesHo, em S. Ja-

nuarln, será realizada unia com-pòllçlio athletlca, na qual serátitulado, uniu queda de reeordmundial, Duas provas serão le-vadas ,i effelto: as do 60 c 100yards. Xa primeira, prnprlamen-te nflo existe um reeord ntTicial,por_ni o melhor tempo obtido foido Joss Ovven em 0,2;i0 do so-gundos. Ao lado dos melhoresathletas cariocas, o sprlntor vas-ealno Bento de Assis, tentará aquebra do reeord, o quo será mo-tivo dc vivo interesse. As pro-vas serão controladas por qtlu-tro ohronometristas munuaes eum electrlcn, marcando 1J100 tlesegundo.

O programma será o seguinte:1" prova. — «0 yards IIcp. —

Homenagem ao sr. Mnnnel Mat-tos:

Corrêa da Costa, dr. Mario deAraújo Marques, Armando Ta-vares de Oliveira o Darcy II, Gui-tnarfies..lutz ilu salda e medidor offi*

ciai, Eugênio ltappaport.

Dento do Assis o, mt3.José Barreto l„",0 " •Adhemar Liina 1,00 "Antônio Damaso .... 2,00 "Manoel Furtado .... ..',00 "Armênio Ma.scaronhas 2.00 "

2« prova — 100 yards lu-p. —Homenagem ao sr. Ernesto Fer-rolra:

Bento do Assis 0, mts,José Barreto 2,50 "Adhomar Uma 2,50 "Antônio Damaso 8,00 "Manoel Furtado 3,50 *'Armênio Mascaronhas 4,50 "

Arbitro gorai das provas, dr.Alvarlno José Fonseca,

Chronometrlstas: Domingos deCastro Sá Reis, dr. Celio de Bar

AUTOMOB1LMO*TRANSFERIDAS AS PROVAS

AUTOMOBILÍSTICAS DAQUINTA

Desde ante-hontem que vemchovendo contlnuadamente nestacapital, com prejuízo de todo omovimento ao ar livre.

Assim i quo estava marcadopara hoje. a realização do "Diado Automobilismo", pelas espe-radas provas organizadas pela U.B. dos Motoristas Brasileiros, naQuinta do Bôa Vista.

Em vista do estado da pista nãoter permitttdo nem as ellminato*rias, a directoria dessa sociedadesolicitou o obteve da policia, oadiamento das corridas oue se-riam realizados.

Domingo, o publico poderá as-¦-•istll-a na sua nova data.

DEVE GANHAR VASCOSAMEIRO

Lisboa, _0 (Especial) —• Ser*disputada amanhã a. corrida auto-moblllstica "Volta de Portugal",na qunl estão Inscriptos 28 volan-tes. A primeira etapa será corri-da desta capital a Faro, a segun-da desta cidade a Vlzen, a tercei-ra de Vizeu ao Porto e a ultim*do Porto novamente a Lisboa,num total de 1.7'i0 kilometros.

Lisboa, 20 (Associated Pressl— Vasco Sameii-o, o conhecidoautomobillstn que já . disputouprovas no Brasil e em vários pai-zes da Europa tirou hoje o breve":de aviador.

NATACÂÕSEGUIRAM OS NADADORES

DA L. C. N.

ros, Emmahuer-maí£i,':"0õihm_n-| ™° no-,_"*;,''Vl9, lic?tcn?' .!*'danto Euzehlo do Queiroz e JoséB»111 Pai'11 Bel'o Horizonte, chefia-

Arthur Lima. 'd apelo sr. J. Gomes da Rocha.Juizes d» chegads: ár. Tose ¦>. delegação da Llza Carioc» <*«

12 CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 21 de Abril de 1938Natação que vae disputar o Cara-pponato XaeEt>R.i| a 24 e 26 pro-ximos.

Ao seu embarque comparecerammuitos sportsraen, famílias dosdisputantes. os qaaes se achamem optimas condições para o re-ferido certamen. que terá por :o-cal a excetlente piscina do MinasT. Club.

'—¦*> ei» —Restituição de direitos

pagos a maisO Tribunal de Contas ordenou

° registro do pagamento pela De-legada Fiscal em Pernambuco de119:131$«no a Rocha, Irmão &Comp., de restituição dc direitosPagos a mais em 133S.

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co tu mun toa a todos os associadoscontribuintes que. a ausência doCOBRADOR não justifica o atra-zo. por parte do associado, nopagamento de suas contribuições,

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Secretaria. S de Abril de 1938.Junte Alhrrlo Vlnrhitn Pilho,

1- Secretario. (xm)

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do Districto Federal, chama aattençào todas paru iras diplo-madas ou náo para nio faltaremReunião dia II eorr., IT horas,sede R. Buenos Aires 170.

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ECONÔMICA DA RIO DEJANEIRO

Cumprindo o despacho exara-do pelo conselho administrativo,em requerimento com 1S0 assi-gnaturas, convoco os senhoresassociados para a Assembléa Ge-ral "Especial*, quo se realizaráno nono andar do Edificio 13 deMaio. â Rua 13 de Maio, 33]5, As"0 l|I horas do dia 15 do cor-tente.

Ordem do dlat

ApplicaçSo do artigo SS, dosEstatutos.

a) Romea Feltal, Presidente.(R 27226)

Departamento da Fazenda deMinas Geraes, no Rio

de JaneiroPAGAMENTO DE JUROS DEAPÓLICES DE 7-i- AO POR-

TA DORSerio pagas amanha, 22, DAS

13.30 As 15 HORAS, as sogulntesrclaçfies de:"CAUTELAS": — Ató n. 10-COUPONS": — At6 ii. 12

Rio. 21|IV|193S.ARTHUR FELICÍSSIMO

Superintendente.

TYNDICÃTONACIONAf1DE ENGENHEIROS

ELEIÇÃO DE ASSEMIIl.E'AGERAL

2« CONVOCAÇÃO

De ordem do Snr, Presidente,convido todos os sócios quites,para a reunláo de assembléa ge-ral, extraordinária, a realizar-seno dia 28 do corrente, ás 17 ho-ras e 1|2 com a seguinte ordemdo dia: Eleição de candidatos-eleitores As eleições de 2 mem-bros effectlvos e 2 supplentespara o Conselho Regional de En-genharla e Archltectura da 5"Região.

Rio, 20 de Abril de 1938.Octnvlo Ferreira Veiga, 1° Se-

cretario. (R 27297)

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Elfeitos a receber de c/ alheiaDo exterior Do interior

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Cobranças nos Estados Valores em liquidação Valores caueionailos Ilvpothccas Valores depositados Agencias o filiaes no Interior Correspondentes no exterior Correspondentes no interior Títulos e fundos pertencentes ao Banco Immoveis Moveis c utensílios Thesouro Nacional — c/ responsabilidade (Conve-

nios no exterior) Diversas contas Titulos ouro depositados no exterior, no valor

nominal de - 2.432.563-19- 9 pela ultima co-tação £ 1.333.005-7-5 a 3

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Titulos em caução o em deposito...Ouro depositado pelo Thesouro

27.384.239,143 grs. de ouro fino ...

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CORREIO DA MANHA -- Quinta-feira, 21 de Abril de 1938

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Sliillma austríaco. .Ul I Rumania). . .IJInar (Servia). . .Marco IPInlaiidla) .llnicla Ipem-o). ,Zloij Ifolonl») . .Peso boliviano. , ,l'c»o clilleno. . . .Pes- irRi-ntlar

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5S23047SIIO0

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4f20OIUI4II021$000

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5600

$IUU$4110$400

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tírammat

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-j.vjnn.«0,1

7Ç100tíir.o

Dln 10Lttndros .Parla . ,Altfinflntia

rnark).AHiMii-iriba

oiarií).Ailfiiitinlia

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AU a dia SO,

ü;I7.07ü,Oü7

3y7.ll70.037

OURO AMOEDAUOO Banco do Braall, adquire aa moedas

íbalio mencionada» pelo «eu neto leeainos «"aloreB approxlmado» sestilnrea:£">'*« 145$7IJ8>?°"«* ausoao««"*" 5$771

O desgaste das moedas que rarla muito e tomado «m moita conta e aò naocçaalSo da compra pode aer avaliada noreferido estabelecimento bancário.

MERCADO DE MOEDAS

Pasetaa. . . . ,Dicudo-, . . . ,Pesu uruguavo. ¦tira i\Franco francês. ,(Tranco tulsio. ,Tranco belga. . ,Gnldens (Hollanda) ,Kronere (Sueclal ,Kronere (Noruega) ,

V-nn$250

1S-U00R$0001S000$070

«$700$080

ll$40OC$100C$000

Comn$100$970

SÍ000$000$630

4$S00$650

10S5O04S80015700

nuniíMinirk)Ail.-iinitilin (Unttri-

tiicUiihcsmarkj ," ,Itnlta 1'urtusal .....Bélgica (ouro) . . ,B"lclca (papel! , ,Tcüoco SloTü((ula. •Sulssa, .....MespanbaNova Vorlí. ...Suécia. .....Noruega ....Monti.-vMeo ....Dinamarca ....Bticnou Aires (pesopuppn

Hollanda. ....Hungria .'-.',- ¦ w •Japão (jeu) ...Cntindá. . • • t «]'oton!n. .•••«.Aiislrla • w • . ,

HORDASDia 10

Mura esterlina Dollar americano ,Franco francea i-Iiícudo ,Peso argentinow™ ,1'lnrliu ,Coroa t»t!ecfl ...,,,,Poso tirujínnyo ,,,.,Coroa noniGdtieza ...Coroa dlnamarnucza7,lnljItclcusujark • -.,..,

I.IrreSS*'J9«

,Vi06

I?i:i8

5$8Í0

4$lr,0Í875ÍS40

SfOtIO

Norta/Buropa . . se5ul, Prata, Chllfl 54

AUIUL 103SAir Frnnre ....

Air France ....34

37

leailno

Norte/EuropaSul. Prata, Cblle

Ul — O teohatnento dES malas ê feito no dia anterior ao dapartida dos aviões. Isto 6. ás terças e eabbados.

Procedência 1

Porto Alegre . .BahiaUello Horizonte .E. ü. / AmazonasUello Horizonte .Fortaleza ....Buenos Aires . .Bello Horizonte .lístádosünídòi"!Porto Alegre . .Bello Horizonte .fortaleza ....B. AlresiAssump.Bello Horizonte .Bello Horizonte .

Porto Alegre".".BahiaBello Horizonte .HI. U. / AmazonasBello Horizonte.Fortaleza ....Buenos Aires . .Belln Horizonte

1'roccdencla

Ch

•M•M3131

ABRIL

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Airrrajrs ;»:•

$020 Santiago (Chllo)— Bollv.-M. Grorso,.— „ Belím e CarollnaI1W-2 Porto Alegre . .4?üi5 | Europa

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—- 7$900

— 5?100

107,«n;io21$3D1

sons$085

0TJOI«071

10$õ00ü$0008JD010S0Ü04S0004$OO0<l$100

Resumo do Mercado deCambio em Santos

SANTOS, 50.A*a 10 hora» da manualO Banco do Brasil eacu libra a 87$050

8 compra u SC$240; saca dollar a 17$600A' 1,55 da tarde:O Banco do Brasil paseon a sacar libra8i$U0U o a comprar a 8UJ200.

Câmbios estrangeiroslondkes, :o.Abertura:

M.NDBES a/Nora tora 4 rlsta por *Paria á Tlitfl por Gouova i rlsta por

Berlim 1 rlsu por t......AmBtírdam A rlsta por í..•" Berna i rista por

Bruxellaa á vlata por t, „Llahoe t tlsta por Hespanha

(Nominal) LONDRES, 20.Kechamentot

J.0XÜBEB «/Nova rork t tlsta por (

lí.

«"• •.»1«t» Por í......

BerUm 1 rlsta por •* Amsterdam á tlsta por £.Berna i rlsta por Bnixellaa A rlera por £..Lleboi i rlsta 007 £...,.,

J1 Hespanha (Nominal) t.ONDRES, 20.Fecbamento 1

ÍONDBES e/Stockbolmo á tlsU por iOslo A tlsta por

Oopenbapue A tlsta por £NOVA TORK, 10.rechamento:

1JRK e/hondrea tel. porParle tel. por F,Oenora tel. por t,,Madrid tel. por ¦* Amsterdam te), por tP...,Bema tel. por 8"Bruxellaa tel. por F1Berlim tel. por AI,.......

NOVA YORK, 20.. Abertura 1

&, TORK e/Undrea tel, por Parle tel. por F..;.::...:Gênova tel. por D,Madrid tel. por P.

Amsterdam tel. por F..Berna fei. po» F.Brnxellat te! norR»rllm te), pm M

PARIS, 20.¦ Fechamento:

PAKIS e/Nova Vork « tiata pt F.,,.fjondree á vista por or^J^i"* * '1", °°' 10° •"¦BUENOS AIRES, 19.Fechamento'RCENÚS AIRES. 20.letraphlca por £:

Taxe de venda ,..,.,. Taxa de compraH0.VTEV!l>tS(» ,nhw rxindrea taia tele-

rraphlca por $ onrotTaxa de tenda...,.,.,,.Taxa rjfl compra.,.,,,,,,,»,,.

••••••••

F.

Hoje$ i.09.68V. 188.20!,. OS.0051. 12.30 8|4n. 8.07 naK. 21.68 018B. 20.62liso. 110.18P. OS.00

nojo$ 4.00.48R ins.20U 05.05it. 12.40Fl. 8.97F. 21.03 112n. 20.50 !l|lEtC. 110.18P. 05.00

BojeKr. 10. inKr, 19.00Kr. 22.40

Hoje

$ 4.09 718o 8.111.00O 6.20 1|4

c 55.72fl 28.07ii 16.8Sc 40.08

HojeS 4.09 7!!6O 8.15 »'4o 5.211 1Í4

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HojeK. 31.69F. 158.21F. IH6.S0

Hoje

V. 16.00P, 15.00

Anterior$ 5.00.65V. 158.21li. 05.17M. 12.41Fl. 8.97 1|8V. 21.68 1|4B. 20.63 1|4

Esc. 110.18P. 03.00

ADtertnr$ D.(Kl.65F. 158.211,. 05.17M. 12.41Fl. 8.97 1|8

I". 21.68 114B. 29.63 12Bao. 110.18P. 95.00

3738393S39SM3»:mCh.

3131333334

Panair ....Panair ....1'snalr ..,,Pan Amerlc.Panair ....Panair ....Pan Amerlc. A Ir traráPanair Pannir Pan Amerlc. Alrtràr.Panair Panair Panair Pnn Amerlc. AlrnaisPanair Panair Pannir Pannir•'nnalr Panair Pan Amerlc AlrtvàraPanair Panair Pan Amerlc. Alma»-»Panair

ABRIL

2:13.'l3:134

Santlaco (Chile) 3»

BelémPorto Alegre . .Santiago (Chile)Boliv.-M. GrossoBelém e CarolinaPorto Alegre . .

3«37

Cnnilor . t.ufthun;:,Ctindur , ,Cundor , ,CutidorCondnr - LntihnnsnCondor Cnnilor . LnfthanaaCundnr .. .. CnndorGnndnr ., ., .. ,, .Cundor .Condor ¦CondorCondnrCondorCondor

t.afthnnnoLufthunsa

38;io30.10

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Bello HorizonteBuenos AiresUello HorizontePorto AlegreAmazonas / 13. U.Bello HorizonteFortalezaAssumi)./B. Aires

.'ello HorizontePorto Alegreüstadoa UnidosBello HorizonteBello HorizonteBahiaFortaleza

Bello HorizonteBuenos AiresBello HorizontePortoAlegreAmazonas / E, U.Bello Horizonte

Ueatlno

CIA. SUD ATLANTIQUE& CHARGEÜRS REUNIS

KERGUELENSnirii a 25 de Abril,

Santos, Montevidéo onos Aires.

Agentes UcraesiII . 13

paraHuc»

AV ItIO IlItAMOfEL. — 33.1005.

EuropaPorto AlegreBelém e Carollna

Santiago (Chile)M. Groaso-Bollv.

Porto AlegreBelém

Santiago (Chile)EuropaPorlo AlegreBelém e Carollna

(xxx)

Total 10.373

Idem o anno pausado..,..». —ücsdo 1 Uo mea 147.501MMi» 7.767Desdo 1 de Julno Ü.TVD.s.ldMédia 7.ISIDesde 1 de lulbo do anno

paHs.nio , , 2.U3T 084Café retirado do stock des-

de 1 dc julho 11.10)

EMBAKQLES

Europa 7.808Amerlea do Norte. —America do Sul* —África ..... 79:tOnbotagem .... 30Ásia. . . , « 302

Total .... 8.98$

Idem o anno passado 14.393Desdo 1 do mea..... 161.8?$Desde 1 do Julho 2.025.320Itlam o anno passado.....,, l.r.«o.G!*iStock «ni 18 do corrente.... 636.192Consumo do dia 19 SOOCafé doado Café para bonificação .... _Existência era 19 do corrente 6.15.692Idem o anno passado 650.5181'auta (cafés communa)..... ístnuCafô Bonificação —Cafís 8. Ulna «çioo

Houtcm, osae mercado fuutvioDuu empoKtijjlo ciiinia, mus-, com regular orocurae cotações em declínio. Nas primeirashoras foram registrados ncg<»-ios de 2.192faccaa e á tarde de 4.043 ditas, ao premde 105600, iwr 10 klloa do trpo 7.

eeleuibro ....í^afê ibm entrega cm

dfzctubro ....Vendas

.93 4.00

.93 4.110õ.OOO

Iã&t;iiJo do mercadu: üoje, calmo; an-terior, calmo.

I>t-sdc o tecliamento anterior» bJixa7 a 11 pontos.

UAVRE.Hoje Fochaiuén-

to interiorAberturaCafé para entrega eraimio

Café i*3t» entrega emJunho

CafC* para entrega em?.«temüTu ....

Café para entrega cmdezembro • • , .

Vendas Estado do mercado: hoje, estarei; an-

terior. estarei.

i Desde o fechamento anterior, alta dcl.t a 1 tranco.

101 l-i

103 U

160

108 1413.000

102

108

teo

167 >M1.000

AnteriorKr. 19.40Kr. 19 90Sr. 22.40

Anterior

$ 5.01 118c 3,10 s:i.- 6.20 1|4

c G5.B-Íc 23.12c 18.9IIc 40.35

AnteriorS 4.00 7Í8c 3.18.000 5.26 l|t

C 55.72c 23.07c 16.88c 40.33

AnteriorF. 21.5!"F. 138.19V. 166.50

Anterior

P, 16.00P. 15 00

Cotações

TrpoTypoTypoTypoTypoTypo

Por 10 klloa.. 12$600.. 12$l(i0

IISlliJU.. listou.. 10JI100.. 10$10D

calmo: an*a uno va-

SANTOS. 20.Estado do mercado: hoje,

terlor. calmo; mesmo dia isadu, calmo.

N. 4, disponível por 10 klloa: bole.18J700: anterior. 1S$700; mesmo dia nonono passado, 22$.j0U.

Kntradas: hoje, 86.811 saccas: anle-rfor, 18.312 saccas: mesmo dia no annopissado, 81.982 saccas.

Embarques: hoje, 61.033 saccae: an-terlor, 35.492 saccas: mesmo dia noanno passado, 11.811 saccae.

Existência da hontem por embarque:2,035,667 saccas: anterior. 2.059.7S8aaccaai mesmo dia oo anno2.234.453 saccas.

«afetai:Para a Europa ,»Para os Estadoa Unidos

patudo,

Saccai48.33733.691

HAVRC, 20.

FfcftomcnfoCafO para entrega cmmaio

l"»f* para entreja emjulbo

Café pura entrefia emsetembro ....

Café p3ra entrega cmdezembro ....

Vendas Estudo do mercado:

terior, estarei.DendP o fecbamento

Ij2 a 3 1 dc francos.

LONDRES. 20.

Boje

16G

Fccltusinen*to anterior

163 U

108 h28.000boje, estarei

1117 Vj21.000

los 2.000 2.300Desüc 1.° de se*

lembro p. passa*do saccos de 00leiloa 2.8S0.70O 2.SS3.MIUEjiiíiiíucd',: Saccos du 00 kilusNilo boiire.

{.'sistencla, lioje. . 1.032.00(1 1.059.7011

NOVA VÜItK, 19.Uoja Kofliíini-.n

Abertura to anteriorAssucar para entrega

em maio .... 1.97 l.dâAssucar para entrega

em Julbo .... 2.01 1.90Assucur pnra entrega

cm setembro. . . 2,08 2.OUAssucur icim entrega

em Janeiro. ... 2.04 2.03Mercado, estarei.Dendê o fecbnmeuto anterior, alta de

1 a 2 pon í oe.

NOVA YORK, 20.

Mercado — 31i-lburoii dpputs da alier*rn. ruíin. em tetíuUa afrouxou.

Decde i> feclmniento anterior, baixa *lv13 a ir» pontos,

NOVA YORK, 20.noje Fccliamen-

to auUirkrAberturaAmerienn Futures, pa-rn inalo .... 8,83 8.Í2American Futures, pa*

ra Julho .... 8.91 8.S9Amerienn Futures, pa-rn outubro. . . . 8,00 S.0SAmerican Futures, pa-ra janeiro. . . . 9.0.1 0.01

Mercado — Dn caracter normal.Oe baixistas estão se cobrindo,Desde o fecbamento unterior, lilía de1 a 2 pontos;

A BOLSAltegiiloii o mercado de Titulo*» bon tom,

multo truballmilo, com operaçücs aprecia*veis iiuit vnlurcs em uvldcnelu, (lulnram*se eiu melhor!ti ni* upyltcea da Inião,tendo fechado firmes ns uniformizada»,,,

Ar* dn Prefeitura estiveram em boa po-ulytlo, mantentlu-FP ns de sorteio um tnu*tt* iiidectsiiH. As acções il« bntieot. repila*rum riiliiKiH. bem como hh de comiianhbiG,

| nfio lendo havido u.tenição *!*• importàn*j ''iu n»f* deluMitures em evIdeuHa, Ilido

como be rè cm íjegiilda un** \eudns e «,f-fertas:

VK.NUASApólices da {/nido:

Uiiirorinlzadn de 1:0(I0S0H0.ü r,'o* nom., 1, 7, 11, VA,Ü3, 31, li

Diversus HnilsiiÕus de 1:0ttuçTt fé, nom., 1, 4, ii

rillj,3 Idem, 13. 2ti, IMIas i-ort., 2, 5, 18, 20.

81I1SO0O

fcovsnooa')jjnu0

Boje [Tccliamen*to anteriorFeohamcnto

Abfucar para entregaem maio .... 1.97 1.97

As.-ucar para entregaom Julbo .... 2.00 2.01

A5Mn-fir pura entregaem setembro. , . 2.03 2.03

AsnuTir para entregarm janeiro. . , . 2.04 i.UlMerendo, estarei,Desde o fechamento anterior, batsa dc

1 ponto parcial.

LONDRES,

PecAoí/ítwiíoassucar pura entrega

em maio ....AsMieiir pura euttega

em agosto. . . .Assucar para entrega

cm dezembro. . .Assucar nara entreca

cm fevereiro. . ,

Boje

4|lliiü[0 ?i5|8 V.515

Fechamen*to anterior

4ll0»i

S|8 U

614 >.i

ALGODÃO(RIO)

L'*ise mercado fuucclouou, houtom, c:uposigüo calmu, sem modificação nas co*tai-ões e cegular procura.

Vcrlficaram-ec entradas e saídas bemdesenvolvidas.

Movimento do Mercado

Stock anteriorFartos11.235

MOVIMENTO DO DIA 19

Vntraflas:Do nio Orando do Norte....Dn Parahyba ..,

Santos !••»••Ceu râ ....,Do

31111111

Total. 1.133

anterior, alta dc

DfipomHfl HoialJnl.

Preço do tjpo 4, Superior,Santos, prompto para embarqno ,

1'reco do *jpo 7. Rio, pron>(pio para embarque |1T/—I1T/-—

i

. .33/9 ]23/9

ASSUCAR

TotalForam abatidas

82.031do atoei! 23.339 esc-

Es-

3S.II)29.81

,1 ns.ind 30.si

Telegramma financialLONDRES, 20.TAXI OB OUSUO.vroí

Dt Banco da loslalcrraDo Banco da Franca.,.Do

Ia"" da Itália no Banco da BespanhaDo Banco da All»innnnaEm Undrea »«• mezea...............Em Na»a Vork. tr». mejsat

Taxa do compra,,....,,,,,,,,,,...Tara de rendaOAMUIOl

(«ndres — Sobre ilruiellns ÍI rlsta por i(renova — Sobre Luudre, a ilsla por <Madrid — Solire r»indrp, a rloin uor IGênova — Sohre Pari, a vista por

100 FcsUsboa - Solire t/indrosi

Vaxti da renda oor _ Tara Jp fomnrn nor £....•.......

Bojo

« 1/3 %0 li? ttU/32 «

T/10 f.1/2 «

T. 2II.SII 3,1l„ 0,1.13

l„ 00.011

Anterior

2 tt0 «4 l/í ttn %« tt17/3! «

1/10 %1/2 %

Ctc.PJ«C.

iio.:o110.00

T. 20.113 1J2l„ 03.18

KíO. 110.20Esc. 110.00

Stock Exchange de LondrestONDKEb', 20.

Tituios BrasileirosFEDEUAMl

rundlnr, fi t, ,.,,,•...Horo ITundlng. 1914Conversüo, 1010, 4 ttEmnrestlnio de IU13. r, tf, Fnndlne de 1931 S tt (40 annos B)..

ESTADUAES!Oletrlcto Federal, fi Çi Rio de Janeiro. 1927. t tt ..•••Bania, 1828. I «4 Para a tt Olr» of Süo Pauto tmprovemente and

ffreeuold Co. Pret

Títulos Diversoslieuk ot Lonilon 4 Boutb America, LtdBrajillau fractlon, Llsbt & fovjer Oo.

UA. 1$) Braslllan iVarrant Aseno; * Flnance Co.,

Ltd. (£| Oabl», * tVIreleSB, Ltd (ordinárias) ..Ocean Real (t Wilson Md foperi.il Oliemlcnl Industries. I.tdLeopf,ldln. Kiillwaj Oo

' Ltd 0 l|2 tt

Teroí Deli 1933 (nova emlsr.Sol..Mord'r Bank Ltd r"A* Stinrcsl......"Io it, lanelro Ollj Imn "o LldRio riour «111, A (JranarIM MdSJn Panlo Riilltvnj Co.. LtdWest.rn Telecraoli Co., Lld. 4 tt. Oeb.

Stock

Tituios RstranaoirosEmp de Huerra Britannico. 8 112 tt.

1027147 Conteis. 9 113 tt

Hoje.1 p.ra.

COMJfKAUUnESAnterior3 D.m.

:'5.o.o7.15.0«.0.010.10.0:o.u,o(1,0.0211.0.1),",.n.o11.0.0

11.12

112.0.0

11.0.7 1|2II.I2.91.12.7 112."..1.1 1|2

10.0.03.O.10 l|S11.12.01.10.313.0.0

102.0.0

103.2.»n.u.e

25.5.o7.10.0S.0.017.10.020.0.0

7.U.022.0.05.O.0II.10.0

10.75

5.7,«

03.10.0

0.0.7 1120.12.10 l!21.12.10 1123.0,10 1|2

10.0.03.0.7 t|211,12.31.10.312.0.11

S. lUCLO, 20.

Cnfrodiui

Cm Jundiaby. pelatrada SOrocabana

Cm S. Paulo, pelatrada Borocabana

Total

NOVA TORK. 2».

Boje Anterior

Sacras Soccsa

22.000 19.000

31.000 17.000

43.000 30.000

Boje Fccbames-to anteriorAbertura

Contratos do Blo:Café para entrega emmaio 4.23

Café para entrega cmJunuo 4.13

Cate para entrega emsetembro . . . *. 3.0?

Café para entrega emdezembro .... 3.97Ustado do mercado: hoje, apatblco; an

terlor, calmo.Desde o fechamento anterior, l-iiia de

2 a ,'i ponto».NOVA TORK, 20.

BojeFechamentoContratos do Rio:

Cafí nara entrega (oimaio 4.11

Cafí nara entrega emjunho 1.06

Cafô para entrega cm

4.25

4.1Õ

4.00

4.00

Fcebamen*to anterior

(RIO)Funcclonou este mercado, bontem. sem

procura de importância h com os vendo-dorea sustentando os preços anteriores.

Movimento do MercadoRaccns

Stock anterior 38.130

MOVIMENTO DO DIA 19

ffnfradaj:NÜO hOUT-jL

Tiosde 1 do mez.,Saldas •Desde 1 do mez,Stock autuai ....

7.13(11.00»•1.211

11.280

CotaçõesFlor» lonja — Typt>

Súriiú:Tjpo 8 Typo 4

Flora iinVte — Tu-po Sertões:

Tjpo 3 Tfpò

Üo Ceará iTypo 3 Tj-no 5

tibra curta, Statla:Tjno 3 Typo 5

Fibra Curta — Pau-lista:

Typo 8 Typo 0

Ditas Idem, 2, 50, Keajiihtaniviito Eeenoiiiico tln

íuos, li íi, port. c/ Jurohdc S semeí-lres, 1, 1, 1, u

Dilo de 1 KiOOS, ex/ Jums,•1, Iii. 20, 00, 74, 7. 20,102, l$i, 200

Ditas Idem, 2, I), 10. a....Dilo Idem, 1, Dito c/ Juros do -I semestrei*.

25, « Dilo c/ Juros do S semestres,

223, Dilo idem, 4, 10, 21, 34,

53, 05, a Obrigações da União;

Tbfsouro (10321 de 1:000$,7 ','t.. port., 10,

Apolfcea .ttwíifotyaca do Dis-triüto Federal:

Empréstimo do 1904 do £ 20F> íí, port., 220,

Ditas do 101-1 do 200S, U '.c.port. c.\7 Juro», 10. n....

Ditas do 11117 dc 200S 0 Çí,porl., 50, 50,

Dilua Idem, 20, Decreto 1.530 dc 200$ 7 c;.,

porl., 12, ii Empréstimo rio 1031 dc 200Í

5 íi, port., 20, 25, Dltns Idem, o,

Apólices Estaduaes:Munlclpaes dc Bello HorUon-

te dc 1 :000Ç, 7 'í, port.1, 2, 24,

Riu de 1:000$, S %, port.,decreto 2.310, 10.

Pernambuco de 100$, 5 Çi,port., 0, n

Süo Pnuio do 2ooj, r, '/e,Port. 2, 3, 12, 33. 100, u

Dllus idem, 1, 24, Dita» do 1 ,-OOllS, 8 Çi,, port.unificação, 00, a Minas lleraes. de 200$. 5 Çi,

port. (103-1), 10, 10, a...Dltaa 2.« sírio, 0 Çi. port.,

3, 30. 100, 100, Dltns idem, S, 22, 44, 30.

70. a Dltns .-!.« série. " ç;, port.30. 30, a

Awjõos dn Bancos:Portusucs do Brasil, nom.,

150, n Commercio, -lí-, a

.-legada de CompinAías:Alllnncii liiiliisirinl. 3 ifj çi a

ÜfliVrnínrea:Maniif. riuiuiiieiir-c. 7i", n...linni-o H.vpotU, I.nr Brnsllcl-

ro, 38. VENDAS JüDICTAES

Apidliiea Viilfuriiiizailos. dc1:000$. 3 ç'„, nom. 27. a.

Companliiu PI a çjio 4; TeuldosCometa, 30U iiciiõos, o....

snisnuoSOSSIlOu

ti.-.SOOO

13350007S1SO00I30S0Ü0

832.5000

032$00ü

033J000

I : 030*0110

¦I455U0O

1505000

1B5Í00O150ÍOOO

172S00O

KiJSOOO107*000

7005000

S40$000

87SO0O

1S5$500ISI',51100

932S000

1448000

178S500

179$000

lO.lfOOO

8280002I4$'J00

22OSO00

198S000

21105000

81WS000

I SHMercadoria rcprcscnt.i dinheiro

difficil de contar eguatd.ir Orou-,trole desses valcirc*. \vt riicio'dc fichas visíveis L\IM)I:\,é rão necessário cituinto o livrocaixrí.

Peçam prosr«ctos do livro."UNINDEX,,Papelaria UNIÃO

OUVIDOR. 77 — rEL. .'J.JISO—RIO

(xxx)

49(000 a 50S0OO47$000 a 48$00U

4.-,$l(0O a 4555110 |42$00U a 42S500

Nominal.Nominal

Nominal

3SÇ000 a IISJJOU

1 do mez.DetdcSaldas Desde 1 do tan.h't*j.k at Uni ...

sn.6088.500

SS.P9029.1130

Cotações

Branco crjstal ...Demerarai Mascaro (resular)UasCaTlnbo ,

Por 60 kllcie53$500 a r,tl$ti(H)r.õSOOU a 531500•415-fl'iO a 4I}500

Ncfinlual

1.23

1.15

RKCIKl;, 20.Pcsijio do mercado: boje, estarei; ao-

terlor, estaTel.Preço por C9 klloa:Usina de l1: lioje. 52$500; anterior,

52$50O.Usina de 2a: boje. 3OJÕ00: anterior,

50{500.OrysUea: boje, 43$000 a 44(000; an-

terlor. 43S000 a 41$000.Demeraras: hoje, 33Í000; anterior,

SitWO.Terceira Sorlc: Iwjc. 30J000 a 315000;

anterior. 301000 a 315000.Preço por lõ kilos:Somenos: boje. 9$o00 a 0(500; aate-

rlor. 95000 « 9*500.Uruloa Soo-os: boje, G5300 a 0JC00;

ant-rior. ttsr,0U a 05000.rnírcdsja:

Desde tiontem. emsaccoc de C9 kl-

S. TAÜLO, 20.Aoeríuro Compr.

Alcodào pnra cnlrogaem abril .... —

Altjfodfío para entreuaem maio .... —

Alnodiln nara entregacm Junho .... -iiiíSOO

AIjii)dà(. pura entregaem Julbo .... 405000

AluodSo para entrecaem agosto. . . . 41)5700

Algodão pnra entrecacm setembro. . . 10.5000

Alfrodíio nara entregasni outubro. . . . 475800

Algodão para entregaom novembro. , « -ISfOOO

AlpodSo para entregaem deiembro. . . 485400Vendas: ,"iUU arrnhaa.Merendo, apenas estável.

S. PAULO. 20.Fechamento Cnmpr,

Alpodao pata entregacm abril .... —

Algodão pnra cntrcpicm mulo ....

Algodão (tara cnlregncm junho ....

Aljíudíio para entrecacm Julbo .... 405500

AIkwImo para entregaera agosto. . . . 46(800

Algodão para entregaem setembro, . . 'J7?,'i00

Alpodão para entregacm ouulbro. . . . 47JOOO

Algodão paru culregaem nuvenibro, . . *1T(S00

Alcüdâo pnrn entregaent dezembro. , . •( S$ 1UUVendas: ,'I.UOII arrobas.Mercado, irregular.

475000

I753U0

475I00

47$700

185TOO

48SS0O

VCfld,

175500

1205000

OFFERTAS NA BOLSAComvr.

1 .015$

1 :032Ç

1:030$

I :0305

1:0205

1:010$

503(00071105000

7335000

40*100 11*9500

40510(1 IUSS0U

475600

475200

181000

195100

BOLETIMde entradas, embarques e existência de café ua

praça do Rio de JaneiroKM 20 DE ABRIL DE 1P3S.

102.0.0

103.2.675.2.0

CAFÉMi de ,t»n»iro. 10 de -ibril dc 198ÜMilmirtito do dia í&:

ESTATÍSTICA

Th; iraâQH:IVI, l.eopoldlua:

Tio «Io Dc Mlcai.

feia MarilliuA»

7117l.dtr,

i.íhü;

Silo PauloMlnus ....lllo

(.'jhotancin:De Minim ,«

Uegiil. riiiiiiiiioiise(Klo)

Itepul Ukt. MinasOeraes

Ilegulador Espiritoidauto .*•••«•••

.424

.971420

2.137

1.039

4.:51,'

8.T7B

QUA.TTIDADE EM RACCABUB 80 SILOS

t*roced>Dl«i doa Estados ««

EMKADA8S

e

ai 3 u

B. P.B. F.R. r.B. F.B. F.iícsubdorIte].'tilador

Central do'Jenlra! doT.«opr>1<)ÍuaCentral d«iwpoldiua

Sotnmi dai «atradii,

Dí 1 4o mes ate o

At4 ,,(¦ daU..

Brsili.. .•••••••••••

Bratil. «*••••«•••¦..

¦I. •«»*•**• ti*t*t«*>*

l dia 1?.. .. .. ..

I •• •• •• •• •» ••

2.4P32.231'

1.510

2.1772.1932.231

2001.2772.5101.321

4.721!I

3.996' 1.3211 12,218

31.(91, i;I

390'I

,0.175; 20.53I

147.591

I33.671' 50.111! 341.1711 Í1.S53)i _ IT

E11BARQDE8,

Europa — Oeste c '.

r.xiktenclQ rnt**rifl.uíralaE dc boje

r — dia 19!

159.509

«35.69:12.218

513017.910

*«iumaDo 1 d

dot tmrmrouea.• mez ate o dia

ate «ata dau.

lie ti rado do mercadol'<. 1 do mes iii o dia L'-1..

•• •• •*•

•• *• ¦•

AU esta «IU.. .

Consumo local diário

• ¦ #• *»« ¦•

¦ • ** «•

• CxlstencIa ái 3 boras da tardo a* ¦»• •• »*»

SOO 500] 1.053

»••••->•« ••( 611.S17

nisuiFE, 20.Estado do mercado: boje, fraco; an-

terlor. fraco.rrei,*o por 15 klloa:

Primeira Sorte, Ten*dedorea •—

Primeira Eüorte. cotu-pradorca 52$000 325000i"u(i-uiíu,:

Demle bontem em far-dos de 180 Mios. 2.400 —

Deade 1.° dy aateui-hro p, pastado far-doa de 180 kllcs. 202.500 290.100fc'arporíoi;oi7:Nilo boure.

Etlslen.-ia, hojo . . 111,900 «9.5UOAbatimento dc codmuuo ~.

I/IVUI1P0OL. 20./rtfírmedfaría

Sio PhuIo Fnir . .Pernambuco lrair. .Maceió Falr. . . .Universal ataudarda,11)35

American Futures, pa*rn maio ....

Amerienn Futures, pa-ro Julho ....

Anicriciin Futures, pa-ra outubro. . . .

American Futures, pa*rn Janeiro, . . .Dlripnnlvel americano,

noje¦1.894.514.51

4,94

5.03

Anterior4,91

4.S4

144.Ç,'00

179S00I1

4:i0$Uím105500(1

B.nnbaixa de 2

5.00pon-los. Dlspoulrcl braillelro, balsa dc

pontos,Termo americano, baixa parcial de 1

a ü pontos.Poslçfta do mercado: boje, CbUiTPl; an*

terlor, ostavel.LlVEItPOOL, 20.

nojo rri.*bamen-to nntcrlur

5.005.06

4.54

4.93

6.03

FeenamfníoAmerican Futures, pa-

ra mnio . . . .American Futures, pa-

ra juubo ....American Futures, ps-

ra outubro, . . .American Futures, pa-

ra Janeiro. . , .Mercado — Vendas do estraURCho.Dendê o fechamento anterior, balia dc

3 a 5 pontos.NOVA YORK, 10.

<VtfcJ.am6r.ioAmerican Midd 11 o g

1'plandtiAmerican Futures, pa.

ra maio ....American Futures, ps-

ra julbo ....American Futures, pa*

ra outubro , • .American Futures, pa*

ra Janeiro. ...

HoJ,

s.ss

s.so

8. HS

0,01

Fecbnmon*to au terlor

9.03

5.07

9.01

9.11

D. lll

Ohrtçaijões da Oniào;Obrigações do Tle-

touro (10271, 7 'iDltns I1II3U) 1:0005.

J Ditas 11032) 1:0005,

7 Dilua Ferroviárias de

1:00OS. 7 ',ó . .Dilua 110371 1:0005,

0 ftApólices da Untòo:

Uniformizadas du rs.1:0005, nom. 5 ',;

Diveruiis Emissões de1:0üu$, ii <;;,, nom.

Dltus uo ix»rtador. .Ditas port. (cautela)Empréstimo dc 1903,

1:00OS. port.. 5 íiReajUrjtnmeiito de rs,

.1:000$, purt. íi ç;Dito com juros de ]

semestres . . , ,Dito com Juros dc S

fie mes tres ....Dito com juros de 4

ueinestres.lnoítcrs tfstativaex;

MituiH tjornQí de rs.1PIOOS. 5 çi, porl.

Ditas, nomDltus do 1 :OO0SO00,

7 f.'c. port. . . .Ditas (ein catilelJi) .Dllus do 200S, 5 Çc,porl

Dllus 9 Çi, 2.» tcrlc,pertudor ....

Dllus da 3a, 7 Çi .obrif. Mineiras, de

1:000$. 0 Çi. porl.lllo de 50(i$. 0 çi .Dltaa do 5011$. S Çi,port

Riu (Popular). 4 ÇiU. do Espirito Santo

dc i :0ou5, s ',;.nom

Ditas, 0 Çi. . . ,E. de Pernambuco dc

100$, 8 <o, i«>rt..Silo Pnulo. 1 iUOUS.

(Uulflciu.-iiol . . .Dltns de 200$, õ ',;,

portMunlclpaes do (I. Hu-

rlíoiitc de 110005,7 çi, port. . . .

Oltas do lleclfc d--5ii$, 4 çi, port. .

Dlla» ,|c Porto Ale-tre do 50$, 3 ü i,iportApollat J/t/uítiípiitrs

do Dlstr. Vcúcial;Mllliicip. £ 2U, 5 ',,,purl

nuas, nomDilui, do 191 I, 0 Çiporl

Ditas dc 190Ü, 0 ÇI,port,

Dllaa do 11117, 0 Çi,porl

Dilua du 10.11, 5 ÇiDltns (Títulos). . .Ditas dc 192U, 6 Çc,port 1505000

Dllus decreto 1.535,(Castello), 7 ci . 1725000

Dltus decreto 1.!>QD,(Caslollo), 7 Çi •

Dllus decreto 1.933,(Lyrn), S Çi. . .

Ditos ilccrelo 2,003,

(Lj-ra), « Çi, purl.Ditas dccrcln. 3.201,

port. 7 Çi . . .Dllus decreto I.IHS,

(Lagoa), 7 Çi. porl.Ollns ileíreto 1.550.

(Castello), 7 '.'.. .Dllns de-rclo 2.339,

(Lagoa) purt.

0005000

8205000 8155O00

803SOOI1S035U00

780(000

73OJ00O

034$0i|0 II32$IID0

8I05UIW —

55050005I1050UO

715.5000 —

1435500

17855001915000

MUSIMUI(1105000

S85000

93050U0

,Sld{U00

81(000

9285000

1805000 185(500

60*501)0

5USU00 —¦

,|5II$II(I0432(0(10

4 11)5000

135(000

INFORMAÇÕES DIVERSASCONCORRÊNCIAS

ANNUNCIADASDia '22 — Comwtss;,o Especial dc Com-

pras du Prefeitura Municipal, para o for-mrimeuto dos artigos constuntes dos cru-pos 10, 11, 23. 8 e 2S.

Dlo 22 — Administração do Porto doKio dc Janeiro, para acqulslcilo e mou*tngem dc material electrlco pura a casadc fonja do nnunzcm n. 0.

IJia 23 — Conimistrâo Especial de Com-pra» du Prefeitura Municipal, para o for*iiivimeuto dos urtigos constantes dos gru*pos *'3, D.

Pia 2.Ti — Serviyo do Fomento da P*o-dücfííio Animal, para o fornecimento dosartigos coustantes dos grupos 1 a 9.

Dia ií."i — Estrada de Ferro Centraldo Brasil para o fornecimento dc 40 to*neladnti do parafusos completos com por*ca o urruclla c o33 toneladas de tire-fonds typo — O —, para trilhos 'Asce".

Dia 25 — Coramlsslo Especial do Com-pra« dn Prefeitura Municipal, para o for*neclmento dns artigos constantea dos gru-1»5 14, 0, 32. 23, 4, 24 c 2.

Pia 20 — Commissão Especial de Com-pras da Prefeitura Municipal, para rc-poros de vnriiirt pecas da lavanderia doAsj-lo SRo Fraucisco de Assis.

FALLENCIAS ECONCORDATAS

No juízo da 6» vara cível, foirequerida, hontem, por João Eli-

,gelh Filho, a fallencia do nego-elante Filomon Casaen, oatabele-ciclo á rua da Abolição'n. 421.Foi requerida hontem, nojuízo da 6* vaia civol, por Cons-tantlno Maedalena, credor daquantia de 20:000$000, a fallen-cia tio negociante José Antôniodo Araújo, estabelecido á rua Hu-niaitá n. 165.

Leonardo Leugobarde, dl-?.endci-se credor da quantia de3:000$0l)0, requercu, hontem, nojuizo da li* vara eivei, a fallenciada firma Duarte & Silveira, es-taboleelda à rua do Xuncio nu-moro 15, ,

A firma Sultanum Abage» &Cia., estabelecida A rua da Al-fnuilega n. 313, confessou, hon-tem, no Juízo da 2* vara çivcl, osou estudo dc Insolvcncla.

CONCORDATA

No juizo da 1» vara cível, a fir-ma Koltinan & Caffman, estabe-locida á rua General Caldwelln. i>7, i-eqiici-nu, hontem, concor-data preventiva, para ò paga-mento de C0»|» de sons créditosom quatro prestações semestraes.O passivo da firma, segundo obalanço junto no pedido é daquantia de 233:9S5$000.

ASSBMELE'A

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Francisco dePaula Scassa

•ar* Edina Ribeiro Scassa,. II _ famílias Scassa, Del Cas-P-!f»-t tillo e Barbosa Pinto,t II gratos a todos qua com-

11 pareceram ao enterro de•*"*" seu Inesquecível esposo,irmão, tio, genro e cunhado,FRANCISCO DE PAULA SCAS-SA, convidam para assistir ámissa do 7° dia, que será ceie-brada, amanhã, sexta-feira, 22 docorrento, ás 9 1|2 horas, no altar-môr da egreja de S. Francisco dePaula, pelo que, mais uma vez,agradecem. (R 27252)

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48) FOLHETIM DO "CO RREIO DA MANHÃ"

A CALCADA Di MIEPIERRE BEN0IT

Bem sabes quo não é para te con-trarlar. Se a. Annie 0"Doherty-<tut estivesse, seria a primeira aconcordar.

Diniz baixou a cabeça para oprato, coraniio, com ar teimoso.Pcrcebla-se bem que o seu par-tido estava tomado.

Duas p.-incaílas, batidas dlscre-tamento no tecto, fizerani-nos er-guer a cabeça.

üli 1 meu Deus! — disse aera. Hnglies — esqueci o pobresr. Davls 1 Mostra que não estaszangado commigo, Dlrilz. „eva_ot-liá ao sr. Davls, quo eu nãoposso deixar estes senhores.

Dlnls accetleu de boa vontade.O sr. Davls — explicou a

ira. Huglien — è um inquilino câdo casa. E' um pobro velho queleve a Inl«-liciclarl_ ile nerrlt-r a

vista. Comprometti-me a olharpor elle, e não 6 multo exigente,o pobre velho. O seu quarto ficajustamente por cima de nos.Quando precisa de alguma coisa,bate no soalho com a bengala...Bom, agora é á porta da rua quoestão a bater ! Vae ver, Miguel.

Queres ver que... — come-gou Hughes, desanimado.

Comtudo, vae ver. A gentenão pôde deixar assim ninguémna rua... Multo embora me pa-reçn reconhecer a voz da sra.Walsh...

Introduzida logo. a sra. Walshmostrou o maior terror.

O quo lia de novo ? — per-guntou a sra. Hughes.

Acabamos de receber a vi-fila (lo um olTIciul do Sinnifclji— ili.-isc íí sra. Walsh. — Aonnso-

Iliou-nos, ou mandou-nos — dá,na mesma — sair de casa, A ba-talha estende-se para os lados daCliui-h -treet. Ora, como lho po-disso para me indicar uma ruatranqullla, disse-nos: "por agora,North King Street". Pensei logoem vocês. Quiz câ mandar meumarido, mas estava cheio de me-do. O si'. Walsh não so pôde me-xer. E' espantoso o effeito que ostiros produzem cm certos homens.Lancei então uma manta peloshombros, e vim eu. Minha boaNoemla, não nos deixarâs em talsituação, não 6 verdade ?

Hughes plgarreou.Evidentemente — disse a

sra. Hughes — evidentemente IMas vou contar-te, minha querl-da Marta. Já cá temos estes se-nliofes, quo são quatro, mais ovelho Davls, mais o Dlnlz. Tusabes bem que o Diniz 6 um ra-paz c que...

O plgarro do Hughes accen-tuou-se.

Dormiremos no portal —dis-se a sra. Walsh com voz chorosa.

Xo portal, não. certamente,não pú-lPin dormir lá. EniClm, VO-nliain dahi. Tiidu ec arranjará.

Tragam, ao menos, alguns len-çôes e travesseiros.

O Hughes tossiu com desespe-ro. O professor Henrlksen teve oseu rislnho.

Isto já não 6 uma casa —disso elle — é um albergue 1

A sra. Hughes fulminou-o comum olhar.

Quem não estiver bem aqui— disse ella — tem ainda um lo-gar na Church Street.

Subi para o quarto depois dasnove, e ouvi o rumor da casa es-morecer a pouco e pouco- em-quanto lá fora o alarido do com-bute era cada vez maior.

Pelas nove e meia, deu-se oquo eu esperava: passadas flze-ram estalar os degráos da esca-da. Abri a porta.

No patamar, em plena luz, ap-pareceu Diniz, com ar de enver-gonhado. Trazia os sapatos namão.

AgaiTcI-o por um braço, e met-ll-o no quarto.

— Nâo deve — disse eu sor-

rindo — faltar 4 palavra que deua sua pobre tia.

Eu não lhe dei a minha pa-lavra — começou elle.

Fiz um gesto do desinteresse.Para ir a casa dos 0'Doher-

ty — disse eu — não deve pas-sar longe de Bachelors-Walk, nãoe ve/dade ?

Com effelto, não se passalonge — disse elle, olhando paramim, desconfiado.

Pois bem, meu caro sr. Dl-niz, estou disposto a fechar osolhos sobre a sua fuga, com acondição, porém, de que, retar-dando por alguns minutos o pra-zer do se encontrar junto damulto graciosa menina 0'Doher-ty, conslnta em dar a voltaslnhanecessária para me deixar A por-ta da casa Kelly. Se a memórianão me engana, esta casa faz es-quina com Bachelors-Walk e.'Ootinel Street,

Pai-pceu hesitar.No fim de contas — disse

cl',3 — o senhor lá sabe. Venha,mas não faça barulho, Minha tiaestá na loja, A espera da famíliaWalsh.

Cinco minutos dopolu, tendo es.calado o pequeno muro do pateo

Interior, descíamos a largos pas-sos a Capei Btreet. Chegamos,num prompto, a Grattan Bridge.O tiroteio era formidável. A águado rio, cheia de redemoinhos ne-gros, reflectla, amarello. e rubros,os incêndios que devoravam ascasas do cáes. Paramos ambos,machlnalmente. Encostamo-nospor um momento ao parapeito daponte. As chammas iliuminavam-nos os rostos. VI o do meu com-panheiro contraído de repentepela surpreza e pelo terror. Sen-tia a sua mão agarrar a minha.

Ypres ! — murmurou elle.com voz rouca. — E" Ypres noLiffey !

Uma bala, silvando perto denôs, chamou-nos & realidade dascoisas.

Puzemo-nos a caminho.E' o sr. Gérard, se não me

engano ?Reconheci Clarke, um dos che-

fes a quem fora apresentado,umas horas antes, naquella mes-ma sala da casa Kelly.

Fumava placidamente um cí-garro.

A situação ? — perguntei.Boa, boa — respondeu elle.

Por toda a parte ganhamos ter-

reno. Saint Stephens Green, oPalácio da Justiça, o Cify Hall,estão nas nossas mãos. Acabo deter o grande prazer, caro senhor,de fazer vinte e cinco prlsionei-ros. Mas, reparo, deve ter algu-ma coisa a perguntar-me. Pode-rei eu saber porque se encontraaqui ?

Aborrecia-me — disse eu —no quarto que devo aos bons of-fiaos do governo provisório. Vim& Irlanda simplesmente para vero que agora se está a passar.Não é esta, portanto, a occaslãomelhor de estar na cama.

Sorriu-se.Sou da mesma opinião —

disse elle.Posso saber onde está a

condessa de Kendale ?Com precisão, não lhe pode-

irei dizer. Mas r.âo tem mais quedirigir-se ao Edificio dos Correios,em _cc4-i-;<~e Sírcct. A condessa

j Antiop* tstS certamente ao pé dePe_rse c de Conrolly.

No vestibulo, voltei a cn-contr-r Diniz.

__!_.' — disRe-lhe eu —Vou ao Edificio dos Correios.Não ouso desvial-o por mala tem-

po da sua rota. Indique-me sô-mente...

Com grande espanto meu, Di-niz recusou-se a abandonar-me.Dir-se-ia que tinha esquecido opudim e, ao mesmo tempo, Annie0'Doherty. Não tardei a ter aexplicação desta mudança de at-titude.

Por vezes, senhor, ha coisasengraçadissimas na vida. Assim,sabe quem acabo de encontrar,no vestibulo da casa Kelly, em-quanto o senhor conversava láem cima com o comniandante ?

Quem. Diniz ?Eugênio e Eduardo 0'Doher-

ty, senhor, os irmãos de Annie.Faz idéa, naturalmente, de quenão poderei pensar, esta noite,em comer o pudim na casa deHanover Street. Evitou-me umlindo passeio inutii, senhor, fa-zendo-me passar pela casa Kelly.

Mas estou encantado, Diniz!E o que faziam os irmãos de An-nio na casa Kelly ?

O que faziam, senhor ? Aquié que eu calo das nuvens ! Fa-zlam como os outros. Vinham dese bater, e recomeçavam de novo!Pertencem ao Slnn-fein, e eu nãoo sabia, senhor! Isso, afinal, é

com elles, e eu direi mesmo que.por um lado, têm razão. Ondeachei que e_aggeravam um pou-ç-o i'il quando me offerecei_mtt.-.'. isplngarda para me ir b?.tsrc\-. «lies. Ora veja se é «.-¦>:?_que Sc faça a um licenciado..-

Mas que é isto ?Tínhamos entrado na r_-:"_

parallela á SacArrilIc fifrrt, rueiiamergulhada nas trevas, cujo si-lencio contrastava curiosament*.com o desencadear furioso da lu-ta nas artérias vizinhas.

Olhe — soprou-me o soidi-do ao ouvido.

Olhei e vi. acocoradas defronteda portada de ferro de uma vitri.na, duas sombras. Ouvia-se v»ruido de um instrumento de aço.

Ah! Isso não, não! — ber»rou Diniz.

Deu um salto. Depois segnrp-os dois gatunos um em c_.\mão, p hntendn-os um centra _.outro, repetia:

Isso é que nâo, liso n?ovale !

AJudel-o, mas os do!s torrarama agarrar-se. Lutaram em zilen-cio. desesperadamente. Os _ri_»

(cjr.fi-M)

ninr.CTnBM. PAULO PILHO

R««. « Ott. — At. Gome» fr-lre, 81/83

orreio da ManhãlH.I-AlTll.tf.ni_F..

COSTA II li G O RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 21 DE ABRIL DE 1938

DIBECTOB-OEUENT.-JOSft P> LISBOA

AilmlntatracSo — Ru» Goo-"!™' Dlai, ü

N. ía.astanno xxxvn

DO OUTRO LADO DA VIDA...Seis Iioras entre os leprosos do Hospital Colônia Curupaity—Loura, intelligenle,elegante, mas...—0 convite amável para um almoço—0 "Recanto Feliz" paraafastar os riscos da liereditariedade—Namoro, noivado e casamento... sem

filhos—0 espirito sportivo, social, artístico e commercial dos internados(Por PILAR DRUMOND)

0 BRASIL E 0CORPORATIVISMO

1-i1_iiii<i_iii__,--<-i^,,^.m^j^í^m.j^^»_»« i ¦¦¦

.> '¦.¦¦>--"' ¦¦ - ..-»¦¦¦¦• i?I_i---¦aa¦_¦¦¦¦¦ll»»^«^^¦¦,¦¦,^¦lli,,^^^^^^^^^^

Vista parcial do Hospital Colônia Curupaity, notando-se ao fundo a avenida de novasedificações para os casaes enfermos. Em baixo, a sede da Prefeitura da instituição.

Subíamos vagarosamente paraaquella alta e ensolada colllna daestrada da Covanca, em Jacaré-paguâ, a mesma em que, por va-rios annos, trabalharam os sen-tenclados da Correcção, os quaes,em 1930, voltaram aos cubículos,ficando os trabalhos Interrompi-dos até hoje.

A melo da subida, uma jovenne nos adeantou, rápida. Era lou-ra, delgada, ostentava o cabelloao ar livre, e pelo typo elegantepodia suppor-se habitante de ai-guma casa dos arredores, talvezcom o gosto de sair ao camposem chapéo e sem companhia.

Seguiu â nossa frente o espaçode algumas arvores da estradaprojectada e, quasi em cima, naparte em que o sol não soffrlainterrupção, sentou-se, de rostopara a luz.

Quando lhe passámos junto, ha-via ella aberto um livro e de talmodo mergulhara a fronte sobreelle que não pudemos distinguiras feições da leitora, disfarçadas,ainda mais, pelos cabellos, riza-dos e como em desordem propo-sitada.

Também nos sentamos poucoadeante e também abrimos um II-vro. A presença, porém, daquellamenina solitária e estravaganteprendia-nos a curiosidade.

Dois cavalheiros, falando alto,approxlmaram-se. S e n 11 n d o-oschegar, a joven foi lentamentevolvendo as costas ao caminho,lias apenas se afastaram aquellesúnicos passeantes do momento, amoça loura retornou á, posturaanterior.

Disfarçadamente a observava-tnos, entre a aba caida do chapéoe o volume que não conseguimosidentificar. E ella, depois de ml-rar-nos, enganada sem duvidapela nossa attltude indlfferente,levantou o rosto descoberto parao sol.

Ficámos então assombrados delastima e de piedade: tinha a ln-feliz todo o semblante devoradopor terrivel enfermidade, a mes-ma que, naquella hora, pretendiaamenizar com a efficacla dosraios solares. Anhelante e triste,receosa, afastando 03 cachos deouro, a pobre menina queria ba-nhar o mal horrível no puro re-frigerio da luz intensa.

E com tal angustia se levan-tavam ao céo os olhos da doente,ennevoados pelo pranto, que umirresistível desejo de conheceraquella desventurada nos fez daralguns passos na sua direcção.Sentíamos brotar da alma um dis-curso vehemente, repleto de phra-ses doces e consoladoras, aprendi-das não sabíamos onde, sonhadastalvez.

A enferma, porém, adivinhandoa intenção mas sem tempo parase voltar, cobriu o rosto doentecom as mãos espalmadas, em obs-tinada esqttlvança,

E seguimos o caminho para ei-ma, turbados pela compaixão, queinutilmente nos houvera levadoao anceio de despertar ainda umaesperança no coração da jovenloura, que tanto se envergonhavado seu soffrimento.

Da parte mais elevada da colll-na os nossos olhos pousaram, lon-ge, multo longe, nas grandes edi-flcações do Leprosario Curupaity,onde centenas de outros seresamarguravam as dores do mesmomal.

Um desejo Irreprimível levou-nos para lá.

Ainda lançámos rápido olharpara o local em que se encontra-va a menina loura, emquanto umanuvem muito branca se estendiapelo céo. e a joven, sô, alçavaoutra vez, o rosto afflicto na di-recção da luz. na direcção dosfugazes raios do sol!

No Hospital Colônia Curupaity

Dez liorns da manhã. Sol quen-te, claro, de sanatório... A anti-ga residência do general LauroMuller, aproveitada, em 1329, pa-ra leprosario, fica situada em um

morro 6. margem da rua CândidoBeniclo, quasi no largo do Tan-que, em Jacarépaguá. O accessoé longo, circumdando a coluna,mas de sacrifício recompensadopelo que lá em cima se encontra.Os olhos curiosos buscam doentespor toda parte. Mas não se vênenhum, senão ao longe, nas va-randas e pateos dos pavilhões.

Bem ser annunclados, penetra-mos pela porta de um grande pre-dio, que nos pareceu o da admi-nistração. E era.

Um funecionario, sentado â suamachina de escrever, attende, so-licito. E' o sr. Roberto Pires deLima, encarregado do íicharlo.Dâ-nos as primeiras informaçõespedidas, emquanto manda um por-tador avisar a administração. Asua secção é perfeita, ordenada,completa. As fichas indivlduaesacompanham a vida do enfermodesde quando intervém, cá fora,a Saúde Publica e é elle enviadopara lá. Não ê uma ficha apenassobre a marcha da moléstia: con-signa tudo — condição social, as-cendentes, descendentes, economia— detalhando minuciosamente to-dos os aspectos da creatura, Mus-trados com photographias ora deconforto, ora desoladoras.

Estão em experiência no Hos-pitai medicamentos que um tech-nico enviado pela Liga das Na-ções prepara no Instituto de Man-guinhos, e cujos resultados sãopromissores, conformo os retratoscolleccionados, já havendo algunsdoentes obtido alta. Tudo é com-municado ao Centro Internacio-nal de Leprologia, de que é mem-bro o nosso paiz, na referida Liga.

Prende-nos a attenção aquellelmmenso e interessante reposl-torlo de informações preciosas queé o fichado organizado pelo sr.Roberto Pires de Lima. Um outroserventuário, porém, chega, paranos conduzir & secretaria. O che-fe desta vacilla: o director estáausente, por doença; o adminis-trador achava-se na cidade, tra-tando de assumptos do estabele-cimento, mas não devia tardar;elle ê que não tinha autoridadepara permlttir a visita.

Tranquilllzamol-o:— Não tem Importância... Nôs

esperaremos...Um outro, serventuário da se-

oretaria dá-nos Informes sobre omovimento financeiro da casa,exhiblndo mappas e relatórios.Por elles se verifica minudente-mente até isto: o encareoimentoda vida em nossa cidade... Assim6 que, emquanto um doente, rela-tlvamente á alimentação, gasta-va, em 1932, mil e poucos réis,este anno está consumindo umadiária que orça pelos 4$000. Acarne custava 900 réis o kilo, hojeestá a 2$800. O feijão, o arroz, oassucar, todos os gêneros subiramespantosamente, obrigando o pe-dido do reforço de verbas. Feliz-mente, porém, o rythmo da admi-nistração e a situação dos doen-tes nada soffrem, pois medidasvão sendo tomadas á proporçãodas necessidades. A escriptura-ção da secretaria é o Índice dainstituição, arlthmetico, algebri-co, de cima para baixo, de baixopara cima. Aliás, Informam-nos,o regulamento do Hospital temservido de modelo para a creaçãode outros, como o do EspiritoSanto, etc.

O tempo corre, emquanto o ad-mlnistrador ainda pára pela cl-dade. Suggerlmos uma telepho-nema ao director. Tinha saiãode casa para o medico. O nossorepórter photographlco espalrecepelos arredores do hospital...

Mais outros minutos e final-mente chega o administrador. E'o sr. Brlgido Gama de Oliveira.Explica a demora: recebimentodo diárias de doentes que são em-pregados na própria Colônia. E'um cavalheiro amável:

— Vou communicar-me com odirector, prevenlndo-o da visita do"Correio da Manhã".

E ainda mais attencloso: Os senhores almoca.m aaui

e depois percorreremos os pavl-lhões dos leprosos...

O nosso companheiro responde,rápido:

Multo obrigado. Já almocei...Entreolham-se todos expressl-

vãmente, emquanto o administra-dor' pondera:Acceite. Verá que não ê oque o senhor pensa...

No gabinete do sr. Brlgido Ga-ma é o telephone ligado com aresidência do dr. Theophilo de Al-meida, que vem dirigindo o hos-pitai desde os primeiros dias.

Acha elle que a nossa visitadeveria ser adiada para dia emque esteja presente. Por exem-pio, dia 21, quando seria realizadauma festa promovida pelos en-fermos, que não olvidam, a des-peito dos soffrimentos, as datascívicas da nacionalidade.

Comprehendendo os seus escru-pulos, explicamos que o nosso ob-jeotivo, naquella iniciativa nãorecommendada por quem quer quefosse, era mostrar aos leitores do"Correio da Manhã", ao povo emgeral os serviços que o hospitalvinha prestando aos atacados pelomal de Hanscn, pondo em relevoos aspectos essenciaes, mais sobo ponto do vista social que scl-entifico, este reservado natural-mente para os especializados namoléstia que nascera com o mun-do e que não tinha ainda encon-trado o remédio próprio. Dese-javamos também resaltar os be-neficlos distribuídos pela institui-ção, e outros que poderia dispen-sar, afim de que os governanteslhe .ampliassem os recursos, dan-do-lhe outras possibilidades hojeInexistentes, A nossa reportagemnão traria propriamente da pes-soa dos doentes nem da doença...

E o director, do outro lado dofio:

—• Um pouco de literatura, não?— Não... Isto é... sim, tam-

bem disso vive o homem...Antes de irmos ao refeitório,

passamos pela pharmacla, pelolaboratório, pelos depósitos de me-dicamentos. O pharmaceutico,sr. João Barcellos, mostra-nos to-da a escripturação da secção, aqual sô merece elogios, pela re-gularldade que apresenta. Os ar-marlos estão repletos de reme-dios, do todo o material necessa-rio á casa. Nota-se a prepon-derancla da base do oleo de chal-moogra. Mas ha de tudo, e tudomuito bem cuidado.

Penetra-se no refeitório por umpequeno corredor, escuro, paraevitar a entrada de moscas, quesempre preferem a claridade.Como no outro predio, o da ad-ministração, todas as janellas ebandeiras de partas são teladase para se ir a qualquer sala detrabalho passa-se por uma sériede portas em zig-zags labyrin-thicos. O almoço foi farto e sa-dio, a mesma comida que ê ser-vida aos 450 internados, lá do ou-tro lado da Colônia, ê feita emcozinha exclusiva.

Percorremos, depois, a grandeárea do hospital: os cinco pavl-lhões para mulheres e creanças,na parte norte da colllna. Asseioabsoluto. Objectos gastos maispela limpeza que pelo uso. Ordemirreprehenslvel. Respeito. Sllen-cio sttrprehendente entre repre-sentantes do sexo fraco... Saímosdali satisfeitos e reconfortados.Os elogios ao director são unani-mes. Elle é o ai, Jesus! das mu-lheres, sem qualquer sombra deciúmes... E ellas são 147.

Ao dirigir-nos para a outra ex-tremidade, para os pavilhões mas-culinos, fomos apresentados aosr. Jayme Lopes, prefeito daColônia. Atacado do terrívelmal, o que sô ligeiramente se no-ta, é elle o elemento de ligaçãoentro os enfermos e a adminis-tração. Em sua companhia e nado sr. Roberto Pires de Lima, naausência do administrador, fomospalestrando e fixando pormenores,emquanto percorríamos as diver-sas dependências.

Ha actualmente 309 homens. de

A conferência de hontem naFederação das Associações

ComraerciaesConforme estava annunclado, o

sr. João M. de Lacerda, directorgeral do Departamento de Indus-tria e Commerclo do Ministériodo Trabalho e membro do Conse-lho Federal.de Commercio Exte-rior, realizou hontem a sua con-ferencia sobre o Brasil e o cor-poratlvtsmo, examinando a posi-ção do Estado Novo á luz dessamoderna organização administra-tiva.

Presidiu a sessão o dr. Scarpa,que dirige os destinos da Federa-ção. O auditório era numeroso. Osalão estava cheio de representan-tes da Industria e do commerclo,que mostravam evidente curiosi-dade pelo que lhes Ia dizer o con-ferenclsta, o qual, não ha muito,fez uma longa viagem de estudospela Europa.

O sr. João M. de Lacerda co-meçou a falar ás 2 _ da tarde.Alludindo & lenda que gerou, emRoma, as famosas festas satur-naes, disse o orador que ella secontradizia com o materlalismohistórico. As festas consistiam,sobretudo, em se representar aegualdade que primitivamentereinava, entre os homens. A ver-dade, porém, ê que a humanidadehaveria de lutar eternamente pa-ra se tornar deseguai. As forçassociaes empregadas na producçãonão se combinariam nem no am-bito da economia universal, nemno de cada um dos diversos pai-zes, nem mesmo entre os indivl-duos. "Em tudo se observa Isto,accentuou o orador: ha paizes quedispõem de excesso de população;ha outros que delia carecem; unsque se estendem por territóriosimmensos e outros de pequena su-períicie; ha paizes que possuemgrandes reservas de ouro e paizespobres; e não ha uma providenciasuperior que harmonize esses des-equilibrios no sentido de uma pro-ducção mais racional, mais coor-denada, em beneficio de todos. Pe-Io contrario: o egoísmo mais fe-roz preside a tudo e a vida setorna cada vez mais complexa,mais difficil. E dahi os conflictosds interesses, as soluções á mãoarmada".

Passou o orador a apreciar oproblema do nacionalismo decor-rente de crises periódicas, comtendências para a autarchia. Asindustrias creavam dez vezes maisvalores que a agricultura, de mo-do que o operário empregado naIndustria, segundo o testemunhode Manoilesco, produz, em média,durante um anno, dez vezes mais,com a mesma quantidade de tra-balho, do que teria produzido naagricultura. Resultou desse mun-do complexo, que cada palz ficouuma unidade econômica dlstinctapara manter um espirito de soll-darledade interna até então nun-ca vista. Todos se Isolam. Semcontar — acerescentou — que aosfactores de ordem morphologlcaou physlologlca se juntam os deordem intellectual ou Ideológica.

O sr.. Lacerda apreciou larga-mente, dentro das novas conce-pções econômicas què se agitam,as tres doutrinai: 4 liberal, acommunista e a corporatista: naprimeira, disse o orador, com oabuso da liberdade; na segunda,matando a liberdade e na terceiraconservando essa liberdade, masdentro de uma organização apro-priada. Com relação ao Brasil, osr. Lacerda affirmou que o quese tem feito, neste particular, re-commenda o paiz. Suas corpora-ções se organizam tendo por fina-lldade o interesse nacional. Parao advento do corporatlsmo, acre-dita o orador que estamos espirl-tualmente preparados.-Referiu depois o sr. Lacerdaas entrevistas que teve com o es-tadlsta portuguez Theotonlo Pe-relra, do qual ouviu os fundamen-tos do Estado Corporativo. A ldéarealizada em Portugal era realiza-vel no Brasil, uma vez que aquise fossem todas as entidades eco-nomlcas subordinando aos prin-cipios normativos da Constituiçãode novembro ultimo. "Tudo queestá de accordo com o interessedo Estado, declarou o sr. Lacer-da, é Justo. O contrario a esseprincipio é Injusto". O agrupa-mento dos interesses Indivlduaescom os do Estado cria as corpora-ções.

Porque as Associações Commer-ciaes têm o dever de assegurar,traçar a acção na vida economi-ca do palz, resumiu o orador, es-colheu elle a sede da Federaçãode todas ellas para se pronunciarsobre o assumpto. E concluiucom uma saudação a essas Asbo-ciações, cujos serviços exaltou.

A conferência, que foi longa,acabou quasi ás 6 da tarde.

A ATMOSPHERA TRÁGICADE UM PRESIDIO!

A TENEBROSA QDADELLA DE LINSK!

Uma joven que se casa com o commandante do presidio,para libertar o seu bem amado da pavorosa FORTALEZADO SILENCIO. Admirem a attitude de ANNABELLA neste

film que o SAO LUIZ vae exhibir amanhã.

SEGUIU 0 EXEMPLO DA MÃEDAS IRMÃS DI0NNE

PARA PROVIMENTODE CADEIRAS DE

DIREITO CIVILMulher de um agricultor po-bre, deu á luz cinco creanças

Soo Paulo, 20 (Havas) — Osjornaes informam que uma se-nhora casada com um agricultorpaupérrimo, residente num sitiodo districto de Jurubatuba, pertode Santos, deu á luz cinco crean-ças, sendo duas do sexo femininoe tres do sexo masculino.

O pae das creanças esteve nocartório de paz do primeiro dis-tricto de Santos, procurando sa-ber quanto pagaria para registraras cinco creançaei. Informado deque o registro sô poderia serfeito no cartório do segundo dis-tricto, retirou-se dizendo queIria aquelle cartório.

Vários repórteres e photogra-phos encaminharam-se lmmedia-tamente para o cartório, afim deouvir o agricultor.

* «i». »

Violento cyclone varreuuma região paranaense

Casas destruídas e prejudi-cados, dois mil alqueires de

terras semeadas

Curltyba, 20 (A. N.) — Com-municam de Manducaia queviolento cy-íone", seguido defortíssima saraivada, varreu onorte daquella localidade, der-rubando 20 casas e destruindocerca de dois mil alqueires deterras semeadas. Centenas deanimaes morreram em conse-quencia do vendaval e os cam-pos apresentam aspecto deso-lador. Consta que os pequenosproprietários soffreram pre-juizos calculados em tres milcontos de réis.

A prova de amanhã, naFaculdade de DireitoRealizar-se-á, amanhã, sexta-

feira, ás 2 horas da tarde, no sa-lão de conferências da Escola Na-cional de Bellas Artes a primeiraprova do defesa de these do con-curso para oprovimento de duascadoiras de direito civil.

Será arguido o candidato dou-tor Arthur Rocha Ribeiro sobre"Actos lllicitos e damnos ca-suaes".

A commissão examinadora êcomposta dos professores Phila-delpho Azevedo e HahnemannGuimarães, desta capital, EstevãoPinto, de Bello Horizonte, GondimNetto, de Recife, e Llno Leme, deSão Paulo.

A prova ê publica.

Esteve hontem no Mon-roe o embaixador

aliemão

AINDA 0 DECRETO-LEISOBRE AS C0NSI-

GNAÇÕESUma nota do Ministérioda Fazenda e do Conse-lho do Serviço Publico

Sobre a lei de consignações,recebemos do gabinete do mi-nistro da Fazenda e da Secre-taria do Conselho Federal doServiço Publico Civil a seguinte nota:

"O presidente da Republicarecommendou que o ConselhoFederal do Serviço Publico Ci-vil tivesse um entendimentodirecto com o Ministério daFazenda sobre a lei de consi-gnações.

Para esse fim, conversaramcom o dr. Souza Costa, minls-tro da Fazenda, os drs. JoséFrancisco de Mattos, presi-dente substituto do Conselho,e Mario Bittencourt Sampaio,relator do assumpto no Conselho, tendo sido ventiladostodos os pontos controvertidose assentadas, em harmonia devistas, as providencias comple-mentares para a fiel execuçãoda lei n.° 312, como já foi di-vulgado.

Ficou, nessa oceasião, tam-bem esclarecido que a publl-cação no "Diário Official" daexposição de motivos ao presl-dente da Republica foi feitaexclusivamente porque essatem sido a norma seguida peloConselho.

NOVA CONFERÊNCIA COM OMINISTRO DA FAZENDA

Voltaram hontem a conferenciar com o ministro da Pa-zenda os srs. Francisco deMattos e Mario Sampaio, res-pectivamente presidente inte-rlno e secretario do ConselhoFederal do Serviço Publico,dlscutindo-se então a questãodas consignações em folha dofunecionalismo, tendo sidoagitada na reunião, de queparticiparam ainda os srs.Paulo Lyra e Orlando Villela,a elaboração do decreto queregulamentará o assumpto. Oprojecto de lei já se encontraquasi terminado, devendo maistarde ser submettldo ao pre-sidente da Republica.

DE VOLTA DA GRANJA DES. FRANCISCO

0 SR. GETUUvTVÃRGÃslSEM SYLVESTRE FERRAZ

Tratou-se da situação dasassociações germânicas

existentes no BrasilEsteve hontem á tarde no

Monroe e foi recebido em con-ferencia pelo sr. FranciscoCampos, ministro da Justiça,o sr. Karl Ritter, embaixadorda Allemanha. Nessa confe-rencia, ao que sabemos, fo-ram tratados vários assum-ptos referentes á exist;nciadas associações germânicas nopaiz, que acabam de ser regulamentadas por decreto-lei dopresidente da Republica.

PASSANDO POR SÃOPAULO, O SR. CÉSAR

GARCEZ FALOU SOBREA SÚA MISSÃO

TALVEZ AINDA ESTE MEZNAO SEJAM FEITOS

DESCONTOS

Acredita-se ainda que nãoserá possível, no mez de abril,o desconto das dividas dofunecionalismo, de vez quenão ha tempo possível para aorganização das fichas dofunecionalismo.

*m >

Sylvcstre Ferrax, 20 (Do cor-respondente) — Hoje, ás 3 horasda tarde, vindo da Granja de S.Francisco, neste município, ondepassou a data do seu.natallcio, foirecebido nesta cidade com grandemanifestação de apreço, o sr. Ge-túlio Vargas, que se fazia acom-panhar do sr. Benedicto Vallada-res, general Góes Monteiro e ca-pitão Fillnto Muller. Todos vlsl-taram a matriz local, que ê umtemplo secular, e partiram em se-guida para S. Lourenço.

HOUVE NA GRANJA DE''SAOFRANCISCO UMA GRANDE

CAÇADA

São Lourenço, 20 (Agencia. Na-cional) — Foi organizada, na fa-zenda de São Francisco, umagrande caçada pelo sr. BenedictoValladares, com o auxilio do pre-feito de pylvestre Ferraz, sr. Al-tamiro Coli. Nada faltou, nem ca-çadores adestrados, nem matllhas,nem trombetas. A própria matta,onde se realizou, chama-se mattado Condado. Até este nome erauma evocação escosseza do fidal-go sport. O sr. Getulio Vargasmontou o cavallo Rubi, que lhefoi offerecido pelo sr. BenedictoValladares como presente de an-nlversario. E' um bello animal daraça mineira denominada "Man-ga Larga", e delle vinha se ser-vindo o presidente pata os seuspasseios desde a chegada a SãoLourenço. O sr. Getulio Vargasrompeu a marcha, seguido de to-dos os convidados e Os caçadoresguias, que conduziam os cães. Emdado momento, os cães começarama farejar. Era o signal. Não tar-dou que uma linda corça saltassea alguns metros de distancia. Tra-va-se, então, a luta. Os cães atl-ram-se contra a corça, a corçafaz prodígios para escapar âquel-le violento e Inesperado ataque,mas afinal sitiada completamentedeixa-se capturar, vencida e ex-tenuada, pelo sr. Getulio Vargase seus companheiros. Houve opropósito deliberado de não fazerfogo contra ella. Os caçadores ve-riflearam que a corça estava pa-ra ter cria. Tiveram, então defe-rendas especiaes. O animal pres-tes a ser mãe foi conduzido emcaminhão para a fazenda, onde seencontra cercado de todo o cari-nho.

UM TELEGRAMMA DIRIGIDOAO SR. OSWALDO ARANHA

Bão Lourenço, 20 (Agencia Na-cional) — Os sr». governador Be-nedicto Valladares, general GdesMonteiro, capitão Fillnto Muller edr. Israel Pinheiro passaram aosr. Oswaldo Aranha o seguintetelegramma:

— "Nôs que neste momento emcompanhia do presidente GetulioVargas acabamos de ouvir seueloqüente discurso, annunclado ao.microphone, congratulando-se emnome do povo brasileiro com o dr.Getulio Vargas por motivo de seunatallcio, enviamos ao eminenteamigo as nossas felicitações pelasua notável oração. Mais umavez seu formoso talento soube ln-terpretar com fidelidade o exactosentido da grande obra. que o pre-sldente Getulio VargAs vem rea-lizando em bem do Brasil e ava-lizou com Justiça e elevação o per-fll da rara e complexa personall-dade do chefe da Nação."

CONSIDEROU O SR. GETULIOVARGAS O HOSPEDE MAIS

SIMPLES QUE JA'MAIS¦CONHECEU

lhe foram dirigidas. O discurso .osr. Oswaldo Aranha causou a me-lhor impressão. .

Terminada a transmissão doprogramma e Iniciados os primei-ros accordes do hymno nacional,o sr. Getulio Vargas levantou-se.sendo seguido nesse gesto por to-dos os presentes. O hymno na-cional foi ouvido no mais protun-do silencio.

O JANTAR DE ANNIVERSARIODO PRESIDENTE DA

REPUBLICA

Bão Lourenço, 20 (Agencia Na-cional) — A's 9 horas da noiMfoi servido o Jantar de anniversa-rio do sr. Getulio Vargas. Sen-taram-se em torno de uma me-sa ricamente florida, além do 11-lustre annlversariante, os srs.Octavlano Pinto Lopes e Senhora,o general Góes Monteiro, o go-vernador Benedicto Valladares, ocoronel Canelo do Albuquerque, ocapitão Fillnto Muller, e os srs.Israel Pinheiro e Cyprlano Lage.Terminado o Jantar, quando Já t>»achavam todos na varanda, o sr.Getulio Vargas disse: — "Volta-rei, amanhã, para São Louren-CO".

A que horas? indagaram. Não sei ainda, respondeu «,

ex. rindo.D. Judith Lopes, então obtém*

perou:Talvez depois de amanhã.

B assim transcorreu o dia d»anniversario do presidente da Re-publica, entre amigos, feliz etranquillo.

O SR. VALLADARES REVÊ-LOU-SE OPTIMO ATIRADOR

Bão Lourenço, 20 (Agencia Na«cional) — Durante parte da tar-de de hontem, o sr. Benedicto Vai-ladares dedicou-se ao sport do ti-ro ao pombo. A fazenda SãoFrancisco presta-se admirável-mente a essas demonstrações.Possue um vasto parque, que vaeaté as montanhas, que se perdemnum horizonte largo. O sr. Be-nedicto Valladares evidenciou ai-tas qualidades de atirador.—,— • «_¦— «*

Lampeão resurge, tra-vando luta eom a policia

todas as edades. Innumeros ser-viços, como enfermagem, traba-lhos braçaes e proflssionaes, Jar-dinagem, limpeza,, etc, são feitospelos próprios doentes, pagos pelaadministração como se fossem em-pregados de fora. O prefeito éque os dirige. Como em qual-quer conectividade, ha ali politi-ca, partidos, preferencias... Tan-to que existem dois clubs de foot-bali, dois Jazz-bands, dois grêmiosrecreativos, dois centros de dlver-soes... mas um sô cinema. Nopavilhão de recreio, vê-se um bl-lhar, mesas para Jogo de damas,de xadrez, ping-pong e outros.O espirito associativo Impera, re-presentado por uma caixa bene-flcente, que paga dois mil réisde diária aos associados que bal-xam á "enfermaria", Isto é, aosque se vêm obrigados a guardaro leito.

Em certo recanto da Colônia,estão os estabelecimentos com-merclaes, explorados sempre pordoentes, sob o controle do pre-feito..: que aliás não cobra im-postos. Vimos um café, reatau-rantes, bazares, armazéns de sec-cos e molhados (bebidas sem ai-cool), armarinhos, etc. O bazartinha um cartaz tão mentirosocomo os que se observam aquifora: "Liquidação final para en-trega do predio..."

Visitamos as pequenas casasdestinadas aos cellbatarlos, bemcomo outra série de Interessantesedificações destinadas aos casaes,e também uma ampla avenida decasinhas em construcção paraeste fim.

A despeito de viverem Inteira-mente separados os sexos, hasempre um melo de se avistaremos homens e as mulheres, princi-palmente quando ô o coração queordena. Dahi o namoro, o noi-vado e o casamento, tudo sob asvistas do prefeito.

Note-se, comtudo, que o casa-mento sô é permittido com a con-diçâo de separar immediatamenteo filho que acaso sobrevenha, oqual é enviado para a instituiçãodenominada "Recanto Feliz", emCatumby, "creche" e e."tufa emque se purificam os corpinhospossivelmente infectados e queserá motivo de próxima reporta-gem...

Eram Jâ 4 horas da tarde. Des-cemos rumo & cidade, para redl-gir estas notas, todas de memo-ria e assim, com certeza, multofalhas..»

O SERVIÇO MILI-TAR E O EXERCI-CIO DE FUNCÇÕES

PUBLICASUm pedido formulado

pelo ministro da GuerraO ministro da Guerra enviou

hontem um aviso ao da Justiçasaollcitando providencias Juntodos interventores nos Estados, nosentido de serem remettlda^ ' âsrespectivas circumscrlpções deRecrutamento Militar relações detodos os^cidadãos nomeados parao exercicio de funeção publica,com Indicação de nome, filiação,local do nascimento, Estado oumunicípio e data do nascimento.

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Modificação no secreta-riado do governo

mineiroBello Horizonte, 20 (Do cor-

respondente) — Aguarda-separa breve a propalada modi-ficação no secretariado do go-verno do Estado-

O sr. Benedicto Valladares,que como se sabe permaneceainda em S. lourenço, ondefaz uma estação de repouso, éesperado nesta capital até odia 25.

Regressou o presidente doConselho do Serviço Publico

De sua viagem ao Rio Grandedo Sul, onde ee demorou algunsdias, regressou por via aérea,hontem, o presidente do ConselhoFederal do Serviço Publico Civil.

O sr. Luiz Simões Lopes, aodesembarcar no aeroporto, foi re-cebido pelos membros do referidoconselho e altos funecionarios domesmo, bem como por muitosamigos e pessoas das suas r,e-laçõei.

Seis paizes já adheri.am áconvenção policial ceie-brada em Buenos AiresBão Paulo, 20 (A. N.) — Chegou

hontem a esta capital, em transitopara o Rio, .0 sr. César Garcez,director geral de Investigações,que regressa de Buenos Aires, pa-ra onde seguira ha dias em missãodo governo brasileiro. O sr. CésarGarcez viaja em companhia desua senhora e do sr. AdolfoCunha, chefe da Secção de Hotéise Estradas.de Ferro da PoliciaCivil do Districto Federal. Apro-veítando a parada do "SouthernCross" no porto de Santos, veiu aesta capital afim de visitar as nos-sas autoridades pollciaes. Assimé que esteve á tarde.na Secreta-ria da Segurança Publica, ondese avistou com o tenente-coronelDulcldio do Espirito Santo Car-doso e com o sr, Durval de VI-lalva. Mais tarde, visitou, no Ga-binete de Investigações, os srs.Carvalho Franco, Braulio deMendonça e outras autoridades po-liciaes. O director geral de Invés-tigações palestrou durante algumtempo com a reportagem sobre osobjectlvos de sua viagem a Bue-nos Aires, afflrmando: ,

"Fomos â capital da Argentinaretribuir a visita que o sr. Ml-guel Viancarlos, chefe dos Servi-ços de Investigações daquelle paiz,fez no anno passado ao Rio deJaneiro e a São Paulo. O obje-ctivo. principal da .nossa viagem,entretanto, foi o de ultimar comas autoridades pollciaes do Chile,tia Argentina, do Uruguay e doBrasil os entendimentos que vi-nham sendo feitos ha tempos paraa constituição do Bureau de Poli-cia Continental, que tem por fina-lldade facilitar o intercâmbio en-tre as policias sul-americanas. As"demarches" para installação doBureau foram concluídas comgrande harmonia de vistas deven-do agora a installação ser feitapor intermédio doa representantesdiplomáticos dos paizes citados. OBureau Jâ conta também com aadhesão das policias do Peru' eda Bolivla, sendo seis, portanto,os paizes que adheriram â conven-ção. Durante nossa permanênciaem Buenos Aires, que foi de umasemana, fomos cumulados dasmalotes attenções, não sô por par-te do chefe de policia, general Ga-balim, como também dos diversoschefes do Serviço de Investiga-ções, dentre os quaes os srs. d.Juan Garlvoto, Rulz Manzano eoutros. Da policia argentina tra-go exeellente Impressão. Posso-lhe dizer que é aem favor uma

A INFLUENCIA GUARANY NALÍNGUA E NA ARTE

BRASILEIRASConsiderações do sr. Justo

Pastor BenitezO ex-ministro do Paraguay no

Rio de Janeiro, Br. Justo PastorBenitez, actual director de "ElDiário" de Assumpção nas co-lumnas de seu Jornal publicou umartigo intitulado "El guarany enei Brasil" artigo em que se pa-tenteiam suas qualidades deobservação e o Interesse que to-mou pelas coisas brasileiras em-quanto representou entre nôs oseu palz.

Nesse breve estudo do Interes-se do Brasil em diffundir os es-tudos do idioma guarany, o artl-culista lembra o esforço dos tu-pynologos no sentido de restau-rar todas as bases da chamada"língua geral", para que se es-clareça ¦ a etymologia de variascentenas de nomes históricos egeographicos dahi oriundos e quese topam a cada passo. Fala osr. Benitez nas diversas perso-nalidades brasileiras que usamprenomes de composição guará-ny. Nas escolas do Brasil can-tam-se vários coros indígenas re-colhidos por Roquette Pinto eadaptados por Villa Lobos. Nopensar do ex-ministro do Para-guay, o brasileiro, apegando-seao culto da língua geral, procuraum sentido de identificação emsua terra e seu caracter pro-prio.

O Brasil, diz o articulista, "éum palz de vigorosa indivlduall-dade, superior aos paizes de ai-luvião". "E entre os factores desua personalidade — prosegue —está o tuw, o guarany, comoraça, como vocabulário. E' certoque o idioma indígena não sub-slstiu como língua de actuallda-de, tal como no Paraguay, masé sentido e defendido como tra-dição. Os principaes poemas doParnaso brasileiro têm por the-ma assumptos indígenas, comoos de Gonçalves Dias, as nove-Ias de Alencar, os contos actuaes,que têm o sabor da selva, dafrescura dos rios que atravessamseu immenso território e da ou-sada ingenuidade das edades Ju-venls. Ha nelle forças de auro-ra e não Ianguores de crepusculos de povos vencidos pelacommodidade e pelo prazer. Suamusica — ainda que influenciadapela nota africana do samba —tem também pontos de melanco-Ha das tribus guaranys domina-das pelo conquistador portuguez,mistura de que saiu o bandelran-te audaz".

As considerações do ex-minis-tro do Paraguay, como se vê, sãobaseadas na observação psycho-lógica do actual esforço do Bra-sil para incorporar, á sua línguae sua arte, a língua e os motl-vos artísticos que nos legaramos índios brasileiros.

Bão Lourenço, 20 (Agencia Na-cional) — O sr. Getulio Vargas,como Jâ dissemos, passou o dia doseu anniversario natallcio na ta-zenda São Francisco, de proprle-dade do sr. Octavlano Pinto Lo-pes. Dista poucos kilometros deSão Lourenço. O presidente daRepublica ali chegou em compa-nhia de sua família, do generalGóes Monteiro, do governador Be-nedicto Valladares, do capitão FI-linto Muller, do coronel Canelo deAlbuquerque e do sr. Israel PI-nheiro. Foram recebidos-pelo pro-prletarlo da fazenda e por sua es-posa, d. Judith Lopes. Esta se-nhora manifestou-nos, depois, quetivera receio em não poder ounão saber corresponder â situaçãode ter em sua casa o chefe daNação. Mas o seu nervoso cederaao primeiro contacto com o pre-sidente. Em sua casa fora elleapenas o hospede mais simplesque Jamais conhecera.

Maceió, 20 (Havas) — Notl-cia-se que Lampeão e seuscompanheiros penetraram noterritório do Sertão, assaltan*.do dois povoados de Tripú.Os bandidos resistiram á poli*,cia, tendo havido forte tiro-teio. Consta que "Lampeão"

ficou ferido no combate.• <i» »

Os professores paulistas jhaviam sido prejudicadosNo requerimento em que o dr.

Nerval Ferreira Braga e outros,professores de gymnaslos do in«terlor paulista, pede effectlvaçãonos cargos, sob a allegação de te-rem (rido prejudicados pelos an*terlor governo do Estado, o sr.Francisco Campos, ministro d»Justiça, proferiu o seguinte des-pacho: "Sellem a petição".

A Caixa de Amortizaçãoestá pagando Juros

atrazadosNa Caixa de Amortização

pagam-se as terças, quintas esextas-feiras, das 11 ás 2 ho*ras, os Juros atrazados (depo-sito) das apólices federaes,quer das nominativas, querdas ao portador.

A thesouraria da Divida Pu-blica continua recebendo dia*,riamente os coupons das apo-lices ao portador, de diversostypos, também das 11 ás 2horas.

O SR. GETULIO VARGAS OU-VIU AS SAUDAÇÕES DA

HORA DO BRASIL

Bão Lourenço, 20 (Agencia Na-cional) — Um pouco antes das 8horas da noite de hontem, o sr.Getulio Vargas e seus convidadosforam para a sala de Jantar daluxuosa residência do casal Octa-viano Lopes. Havia sido installa-do, ahi, um apparelho de radio,que Já. estava syntonizado. O sr.Getulio Vargas ouviu todas assaudações da Hora do Brasil que

Vae internar menores porconta do governo

Perante o «r. Amadeu Laquln*tlrlel, director geral de Contabi»lidado do Ministério da Justiça*foi celebrado contrato entre o re«ferido Ministério e o Asylo Agri»cola Santa Isabel, para Internaçãoe educação de menores encaml*nhados pelo Juiz de Menores doDlstrlcto Federal.

ICINEMAS

FILMS PARA HOJE:SAO LUIZ — O Prisioneiro

de Zenda — United — RonaldColman e Madeleina Caroll.

ALHAMBRA — Scipião, OAfricano — E. N. I. C —Isa Miranda e Camillo Pilotta.

BROADWAY — Emile Zola- Warner — Paul Muni.IMPÉRIO — Cupido é mole

que teimoso — Columbla —Irene Dunne e Garry Grant

Já pela technica, Já pela sua or-ganizaçâo, Já pelo seu apparelha-mento modernlssimo, o que, aliás,era uma necessidade, de vez queella tem que servir a uma grandecapital, cidade de vida nocturnaIntensa e que tem uma grande po-

METRO — Felicidade deMentira — Metro — JoanCrawford, Franchot Tone eRobert Young.

ODEON — O amor é... umadelicia — Universal — AliceFaye e George Murphy.

NOS BAIRROS:HADDOCK LOBO — Nobres

sem fortuna — A noite semfim.

IPANEMA — Ali Babá é bõabola — Complementos.

MASCOTTE — Nobres semfortuna — Entre duas mulhe-res.

NACIONAL — Peccados deThcodora — Mulher sem alma.

PARIS — A Comedia dosAccusados — Viagem do Ba*rulho.

OPERA — OComplementos.

Vagalume —

PALÁCIO — Segunda Luade Mel — Fox — Tlrone Po-wer e Loretta Young.

PARISIENSE — Almas noMar — Passaporte Nupcial.

pulação fluetuante. Sendo assim,..... „._,-.. ...... „ „„.. .__.,., „,_._. a policia tinha de ser realmente,das melhores da America do.Sul lmulto bem apparelhada"* - .

PATHE' — A noite tudo en-cobre — O bebê das tres ma-mães.~PATHE'-PALACE

— O Mys-terio do Cabaret — Para-mount — John Barrymore eCharles Bickford.

PLAZA — Lafltte, o Corsa-rio — Paramount — FredricMarch.

PIRAJA' — Obrigado sr..Moto — Complementos.

POPULAR — A Noite infer*.nal — Melodia para dois —Almas no desterro.

SAO JOSÉ' — Ali Babá ibóa bola — Complementos.

VARIETE' — Almas no Mar— Os tres padrinhos.

REX — O sheik Conquista-dor — Republic — Lola Lane eRamon Novarro.

THEATROSCARLOS GOMES - Proco-

pio — Peso pesado.GLORIA - Cia. Jayme Cos-

ta — A mulher que tod-3querem.

JOÃO CAETANO — Cia. í>mãos Celestino — Primavera.

RECREIO - Cia. I^Iezia!— Freire Junior — Cabeça dePorco.

RIVAL — Dulcina e Odilon— Maraueza de Santos.