UflAllHil ADOLF HITLER CONCORDARIA COM UMA ...

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Transcript of UflAllHil ADOLF HITLER CONCORDARIA COM UMA ...

QUATRO SECÇÕES *32 PAGINAS O JORNAL NUMERO AVULSO

400 RÉIS

ANNO XXI RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 3 DE SETEMBRO DE 1939'

, N. 6.207

TERMINA AS 9 HORAS DE HOJE (HODO "ULTI ¦ i ti mi» r-lnAium rRANCC-B

RADO RIO) 0 P/\ *£ È I I

_i*_. ã nf\

RITANN1C ÜM j_ MilUflAllHilAinda resistem

os polonezes emWesterplatte

Novos ataques dasforças do Reich em

território polonezEntrincheirados no edifício

dos Correois da Ci-dade Livre

â

CONDUCTA HERÓICAPARIS. 2 (II. 1 — As ultimas no-

ficias confirmam que a guarniçãnpoloneza dc Westerplatte, ém Dant-xi_, continua a resistir victoriosa-mente.OBJECTO DA ADMIRAÇÃO GERAL

DA POLÔNIAVARSOVIA. '2 (tt.) — As ultimas

dSUcias recebidas pelas autoridadesconfirmam que a guarnição polone-za de Westerplatte, em Dantzi...continua a resistir fortemente con-tra os ataques germânicos por ter-ra. pelo mar e pelos ares. A con-dueta heróica dessa guarnição é ob-jêcto dc admiração geral da Polo-nia.

O ELOGIO DO MARECHALSMIGIiY-RYDZ

LONDRES. 2 fü. P."I — A Kx-change Telcgraph informa de Zutrleh qiie, de accordo com uma ir-radiação de Varsovia, a guarniçãopoloneza de Westerplatte. á entra,da dn porto de D.intz.ig. deteve qua-tro ataques consecutivos dos alie-mães.

O marechal Smlgly-Rydz declarouan radio;

"Os exércitos d_ Polônia saúdama heróica Ruarnição de Westcrplai-te. A Polônia espera que a mesmase manterá valorosa ate o fim."OCCÜPADÀS AS OFFICINAS DA

FERROVIA POLONEZABERLIM, 2 (U. P.) — A agen-

cia DNB annuncia que as officinas-da ferrovia poloneza, situadas em

território de Dantzig. foram oecupa-das pelas forças allemãs. Não hou-ve resistência. Centenas de polone-zes foram feitos prisioneiros.

RESISTEM NO EDIFÍCIO DOSCORREIOS

RERLIM, *.» (ü; P.) — A agenciaDXB informa que ainda resistem ospolonezes dentro da Cidade Livre.solidamcrite entrincheirados no edi-fiein dos Correios. Espera-se que oedifício seja oecupado sem demorai

FOGEM PARA GDYN1A CERCADF. 100 ALLEMÃES

LONDRES, _ (U. P.) — A Em-baixada poloneza anminciou quecerca de 100 allemães fugiram daCidade Livre e se dirigiram para aguarnição poloneza de Gdynin. so-licitando que se creasse uma legiãod-* cidadãos dc Dantzig, o oue toifeito.O SR. BOROKHARDT FOI PARA

A PRÚSSIA ORIENTALVARSOVIA. 2 (1L1 — Deixou a

Cidade Livre de Dantzj_ o sr. Bar-ckhardt. ex-commissario da Socie-dade das Nações ali, unia vez quea antiga Cidade Livre foi incorpo-rada ao Reich. O sr. BiniUhardtdirigiu-se para a Prússia Oriental.

O ULTIMATUMPARIS, 2 (U. P.) — O governo da França deoidin

entregar esta noite, em Berlim, uma nota em que exigeda AUemanha uma resposta até ás 12 horas do dia 3 desetemhro, á intimação já feita, para a retirada das forçasallemãs do território polonez e cessação immediata dosactos de hostilidade.

Providencia idêntica foi tomada pelo governo daGrã Bretanha.

Dez mortos e vinte feridosno ultimo bombardeio

aéreo de Varsovia

ADOLF HITLERCONCORDARIA COM

UMA CONFERÊNCIAEntretanto, recusaria discutir acerca da questão

da soberania sobre Dantzig e o"corredor

polonez"

A SLOVAQUIA •jlW^Í.;-

BERLIM, 2 (U. P.) —Nos circulos nazistas bem in-formados acredita-se que osr, Hitler poderia estar dis-posto a participar de umaconferência de cinco poten.cias para a discussão dosttiemas geraes, na formaproposta peln sr. Mussolini.

SOBERANIA SOBREDANTZIG E O "COR-

REDOR"BERLIM, 3 (U. P.) —

Urgente — Informa-se queo chanceller Hitler nega-sedefinitivamente a entrar em

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AO PAGAR — peça os "certificados"correspondentes ao valor de suascompras.

negociações acerca da ques-tão da soberania sobre Dant-zig e o corredor polonez.

N..O TtOUVE INTERRUPÇÃO -VALUTA

PARIS, _ (HO — A Embaixada daPoloni.i communica: "Foram espu-Ib.ido*. boatos segundo os quaes asoperações militares na frente polo-no-allcmã haviam sido paralysadns.A Embaixada da Polônia declaraque essas informações são ahsolu-lamente contrarias á verdade e nãotím o menor fundamento. A lutaprosegue nos differentes pontos dafrente e ns ataques dc avião ..erma-nicos sobre cidades pqlonezns au-gmchtnm de Intensidade".

A ENTREVISTA COUT.ONDRE-VON KIBBENTROI»

PARIS, 2 (U. P.) — Em tonteifidedignas se informou que, apósnttender ao embaixador francez émRerlim, sr. Coulondre, lioutem. ánoite, ás 22 lioras, o ministro doExterior allemão, barão von Uib-bentrop, declarou que o Reich nãoera culpado pela aggressão e fezrecair a responsabilidade sobre aPolônia.

O barão von Ribbentrnp informoutambem ao sr, Coulondre que otexto da gestão seria apresentadoao sr. Hitler e que a França podiaesperar uma resposta.ESFORÇOS ITALIANOS PELA PAZ

ROMA, 2 (U. P.) — A diploma-cia italiana, soh a orientação pes-soai do sr. Benlto Mussolini, estaempregando desesperados esforçospara evitar a guerra e tentando en-contrar até o ultimo momento umafórmula de paz.

Os funecionarios do governo es-tão todos a postos e as repartiçõescompetentes funecionando Toda anoite de hoje para amanhã sem in-ternipção.

AUXILIO IMMEDIATOA POLÔNIA FAZ PRESSÃO EMLONDRES, 2 (li; P.) — Informa-

se que o governo da Polônia estáexercendo insistente pressão junto aogoverno britannico para que ;¦ ln*glaterra venha immediatamente emseu auxilio.

O embaixador da Polônia, condeHaczynski entregou uma mensagemna residência official do primeiro mi-nistro. sr. Chamberlaln, na qual des-creve as principaes phnses da lutateuto-poloneza no dia d» hoje . pon-d«ra que "cada hora que se escoateu* immenso valor".

CONTRA A OCCUPACAO DASLOVAQUIA

"OS MEUS CONCIDADÃOSREAGIRÃO"

PARIS. 2 (li. P.) — A embaixadapoloneza em Paris deu a publicidadea carta do ministro plenipofnciarioda Slovaquia. sr. Szatinary ao coro-nel Beck. cujo texto é o seguinte:

"Em nome do povo slovaco e deseus representantes que sob a op-pressão allemã se vêm obrigados apermanecer em silencio e devemaceitar ser instrumentos de um. in-triga urdida exclusivamente no inte-resse da AUemanha, protesto, sole-mnemente contra a occupacao daSlovaquia pelas tropas alemãs c con-tra o desarmamento brutal do e*r.e_-cito slovaco.

Protesto em nome de meu paiz ed*? seus representantes qualificadn.spela exploração da Slovaquia como

(Continua na •)¦ oa.ina)

"REVISTA DO BRASIL" -Letras, cultura, humanismo.

VISANDO AS USINASVARSOVIA, 2 (II.) — Pela sexta

vez foi est^i capital bombardeada-Segundo se noticia, no bombardeioverificaram-se 10 mortes e 20 te-ridos.COXTI.XM A LUTA EM TODA* A»

FHK.VIKSVARSOVIA, 2 (If. P.) — A es-

taçilo railloplionica local amiuii-ciou, As 18 horas de hoje. que, pela¦ sexta vez, aviões allemães effe-ctuaram um Tald. sobre esta cá-pitai.

A emissora açcrescentou quecoiiiinúii a luta em todas as ttêii-

itn-iii unir: vnvs ci\ro cmAorcs1'OLOJÍEZAs

LONDRES. 2 (U. P.> — Segundoünnitncfón a embaixada poloneza, aaviação allemil bombardeou as cirdades de Radoni. _todli.ii, Pultlisk,Kobrin e Craeovla, morrendo mui-tas mulheres e crian-as. prlnclpai-mente naquella ultima cidade.

A artilharia anti-aerea polnnezaderrubou quatro aviões allenirli'.-!.perto de Gdynia.LANÇARAM TU BOMBAS SOBUI'

WAHKAVAP.SOVI.V. 3 (tj. P.) — E,n!

Wai-ka, localidade situada a úl) lei- _lometros ao sul de Varsovia. quenilo possue nenhum objectivo mi!l-tar, os aviões allemSes lança am70 bombas, havendo victimas alamentar.

TH A VA M-SK I \ IXTERR VPTOHCOMBATES

VARSOVIA, 2 (O. P.) — As lo-_a)tda__ta de Ràdomsko, Zyvzyn eWlelnn foram atacada» pelos aviõesallem.-les, havendo elfcvado num.roite "v]c límãs.

Estas lócaiUliv i pertencem aodl.«trleto de Ciestiiçhóira, onde es-tão sendo travados Ininterrup^cicombates.

CRESCE O XIMERO DEVICTIMAS

VARSOVIA, 2 (U. I'.) — As in-formações qué chegam das local-dades attfrigidas pelo bombardeiotia aviação allemã. revelam .'ieatormenta cada ve- mtls a lista aâ.=jvictimas, cul.) total- ainda- n"io foipublicado.

voam sonrtE varsovia soAVIÕES ALLEMÃES

VARSOVIA, 2 (H.) — Pouco de-pois das 17 horas, cerca . de "0aviões srermaniens voaram sobreestn capital, travando combate comaviões de caça polone.es.

RfAS VEZES .I.ERTADA ACTRABE

VAP.SOVIA, 2 (TI.) — Os únicosincidentes da manhã de hoje foramos ilcis alarmes dados, o primeiroíís 7..", horas e o segundo ás 9 ho-ras'. Ouviram-se raras explosões aolonge.

HERRIRAROS a_ APP-REI.nO.-*GERMÂNICOS

VARSOVIA. 2 (TT.) — Confirma-se nue hontem foram derrubados Silaviões allemães, entre 03 quaes 21)de bombardeio. Dezesets carros â».a«salto foram neutralizados. Ade-mais, as tropas polonezas fizerammais SOO prisioneiros.

Os combates na fronteira conti-nuaram toda a noite, sem que estamanhã a situação apresentasse mo-dificacões sensíveis,

"RATDS" CONTRA VARIAScm A HES

VARSOVIA. 2 (H.) — A AgenciaPat communl*a:"A aviação alkm.l lançou 12 bom-bas sobre a esta<,So cllmaterlc- rfeIwnnicz. Entre B e 7 horas da ma-nhã de hoje. os aviões allem.-es rea-lizaram uma ln-virsão sobre a cida-de de Plock, onde uma casa fo' des-trulda, elevailo .-._ o nuinf-o ite vi-climas a 4 mortos e 6 i'«rides. A's9.40 horas. tr>i a-iões voaram •""-hre a cidade le Wari:n, Jaüçando 55bombas, fazendo :11o •*.-). . 'eridiK.''A CAPITAI, POLONEZA TEVE l'MA

NOITE CALMAVARSOVIA. 2 (H.) — Depois de

uma noite de calma, foi dado o alar-me as 5 horas de hoje.

O alarme durou ate J.35 hora».Varias explosões foram ouvidas aolonge, mas os aviões allemães nã"parecem ter attinprldo a capital

VOARAM SOBRE MODI.I..VARSOA'TA, 2 (H.) — Aviões ri-

leniães de bombardeio "Pultúslí"voaram sobre Modlln. Foram abati-dos numerosos apparelhos.

ESPATIFOI-SE CONTRA O SOLOVARSOVIA, 2 (H.) — üm aylfio

allemão incendiou-se, espatifando-se contra o -'>lo. nas pjomíiidadésde Pultnsk. Foram presos os quatroaviadores qu» c tripulavam, dois drsquaes ficaram ferinos no dlsa«.'-e.

PRESOS OS TRIPULANTESVAKSOVIA. 2 IH.I —A Agenda

Pat annuncia que. As fi horas dehoje. dei aviões allemães voaramsobre as cidades de Kattovrlce. M-j-d:rowka e Swonícz. A's 6 horas e50. quinze aviões alleinSes etfe-ctuaram nm novo raid sobr? asmesmas «-idades, bombardeando-n«

Foi derrubado um aviSo. qui saIncendiou, sendo presos e entretcüetás autoridades militares os tressargentos qu> o trlpuavam..

Na regiáo de Mederowka, os 00-lonezes derrubaram dois aviões ai-lemães.

COMO TIVERAM INICIO A5HOSTILIDADES

VARSOVIA. 1 'TI.) — A AgenciaPat commun'- : -No dia 1 de se-tembro de lüi'_, pela madr*ig..da.forças armadas do Relch allemloiniciaram hostilidades cont^ t. Po-lonia

A fronteira foi atravessada enivários logares, tanto na Prus:iaOriental como na linha divisóriacom i> Reich. As tropas allemi*'atacaram a guarnlçHo poloneza deWesterr'a'te em Dantzíge. -«oic

. -Contlnlla oa 3* pa-jlna.)

ENFRENTAMA GRAVE

SITUAÇÃOApprovadas pela Câmara dos

Lords importantesprovidencias

O EMBAIXADOR DA FRANÇA em Berlim (á direita), sr. Robert Coulondre, photogra.phado ao sair da Wilhelrnslrasse, ojule foi en frr "ir « Hitler, em nome do sen governo, aultima advertência da França. (Rndiophotogr'nnhin transmittida direclamente parn BuenosAires e dahi, por ria aere.a, para os "Diários Associados". Serviço especial "Wide World'")

"Esta© em jogo a liberdade do

~ »mundo eo futuro da civilização

Approvação unanimePARIS, 2 (U. P.) —

A Câmara e o Senado ap-provaram por iinanimid-i-de credilos militares sun-nlemeiitarcs na importan-cia de 60 billiões de fran.cos.

A vida de hoieprecisa do

EN© •Sal d*frucle*

3 C______3iii-ii-MÍnii- n

Lebrun sedirige ao

Congresso"A Polônia soffre os golpes

da barbaria scien-tifica"

DISCURSO DE HERRI0TPARIS, . (H.) — E' o seguinte o

iexto do discurso com <nie o sr 'H«r.riot abriu a s»'ssão da Cantara dosDeputados:''Neste minuto commovenle aa lon-¦jas palavras não são necessaíias pa-ra.consu ..lar a vontade da união uuenasce de totios os colações francezesEssa união não é entre nós impostanela violência. Traduz o devotair.en-to unanime e sem limites á mãecommum."As mais altas mediações, nueacoskisiiios • com enthusasmo e reco-

(Continua oa V. pag.)

(DA MENSAGEM DO PRESIDENTE LEBRUN)'Toda a França estácerta de que luta por

sua independência"A responsabilidade da AUemanha v- Promptos

ainda para tentar uma conciliação =

Apoio á Polônia

INTEGRA DO DISCURSO DE DALADIERPARIS. 2 (U. P.) — O t«c-

to completo do discurso pro-niinciado esta tarde pelo presi-dente do Conselho de Minis-tros. sr. Daladier, na Câmarados Deputados, e no qual ex-

poz a situação internacional *e,

a posição da França ante a in-vasão nazista da Polônia, é o

seguinte:"O jtoverno decretou hontem a

mobilização gerai; A naçar* Intel-ra repondeu a esse chamado comralma e resolu.flo. Os jovens seIncorporaram aos seus regimentos.Actualmente. cobrem nossas fron-tel ras. O exemplo de coragem e dl-R-nidad? que acabam de lar aomundo é edificante. Esqueceramna grande expressão da fraternida-de nacional, tudo o que ainda hon-tem lhes podia ser grato.. *-»_ co-nhei-cm outro serviço que o serviçoda França.

Ao dirigir-lhes a saudaçP.o « oreconhecimento da nação prest*.mos Juramento de nos mo_.'iarmosdignos delles.

O governo poz a França em con.di.õe.i de actuar segundo seu inte-¦esse vital e segundo nossa hon-ra. Tem arrora o dever de «-xpop osTactos com a maior amplitude, comiraiiquera, e com clareza Faz JAmuitos dlàs que a_paz jstava t*encVõTém: perigo.

"As éx7_réní.:iãi~aire-mS* com respeito A Polônia, faziam-orrer o períg. de resuscítar o con.fllcto.

OS ÚLTIMOS líSFOnçOS"itostra-lhes-el num Instante

tomo todas as força. pac!í:3taj doinundo se conjugaram durante eat.adias para salvar a paz.

Mas, quando se podia susítntar aesperança de que todos isBi% esfer-ços Iam ser coroado-y de exito. aÁllem.inha, bruscamente o<- fpduzlua nada.

Em 31 de agosto a crise cbegouao seu ponto culminante Quandoa AUemanha, por fim, fez • aber -Inglaterra que aceitava a nepocln.ç3o direrta rom a Polônia, esta na-cito, apesar da terrivel ame.ça provorada pela repentina Inyasaq ml-litar da Slovaqula por parte do»«xercIto_ allemSes, tratou lms'f.diatamente de recorrer a esse me-'hodo pacifico. A' uma hora da'arde, o sr. Llpski, embaixador po-loncz na Allemanlia, solicitou audl-. neia a yon P.ibhentrrtp p a paz pa-recta salva. Porím. o ministro da«Ilelacões Exteriores do rien-h nfloaçcfldeu a receber o sr. I.ipskl, atêás 1S.43 horas.

Emquanto este apresentava aadhesão de seu governo ás conver.sações dlrectas. o ministro uilem^nse negou a commiinlear a.« lelvln.dlcações da AUemanha ao embaixador da Polônia, com o ptetextfde que não tinha pleno? pod-res pa-ra aceital-as ou rcpellil-as nr.quo!.I. terreno.

(Continua na 3' pagina)

PARA HOJELONDRES, 2 (U. P.) — A

declaração governamental, conce-bida em termos idênticos á quefoi dada a conhecer a ('amara dosCominuns pelo primeiro ministroNeville Chamberlaln, íoi lida naCamanv dos Lords polo titular dapasta do Exterior, visconde Hali-fax.

A Câmara dos Pares Iniciou suasessão ãs 15 horas e, dep"is deapprovar uma serie dc projectosde lei ,foram suspensos os trata,.lhos. ã espera de lord Hallfax.A's IS horas a sessão foi reaber-tn, mas tornou a ser suspensa lo-go, pois Úorà Stauhope ánnunci-MJque Lord Hallfax não se encon-trava aluda preparado para falar.Depois de mais algum tempo; o mi-ui*!tro do Exterior procedeu á lei-tura da sua declaração e a sessaòfoi definitivamente suspensa ãsdezenove e trinta e um. ,

Entre _s leis hoie approvadas eãs quaes nos referimos acima fi-guram as seguintes leis de defe-sa do padrão monetário; lei queautoriza as forças territnri.-ies e,as forças da aviação a prestaremserviço fora do Reino Unido; leiautorizando o? trlbunaes a conhe-cerem das questões de apreza-mento de aviões dos carruamcii-tos que conduzam; lei da poderesde emergência-, facultando ás cor-íps su:iv,i_ar as penas applicadasem casos de dividas, podendo serdecretadas moratórias limitadassob certas clrcninstâncias; lei dis.pondo sobre ií traiii-fe.onci.. de n.-i;vios e apparrl)if>A_de. aviação, pro-hiblndo sua vcnila sem liceoçaprevia do governo.

O ihinlstro do Interior, slr Sa-mtiel Honre, usando das a.trlbiil-ções que lhe conferem as b*ls dedefesa nacional. prr>lilhlu hoje arealização de manifestações pu-hlicas de caracter político. A pro-biliicão nttln.ee todo o distib-iopolicial metropolitano e valera poitres mezes.

Depois da reunião do gabineteesse ministro ,. o titular da F.-i_en-da, slr J'iin Slmoi. permaneço,ram em Downing Street, confe-rendando com o sr. Chamberlain

NOVA RÈPXI..0 HOJELONDRES, 2 (H.j — Ao Inl-

ciar-se a reunião da Cama rir dosLords, o ar. Stanhope declarouque a Câmara se reunirá amanhãás 12 horas ao mesmo tempo quea Câmara dos Coinmuiis.

ai.vda a rhi'.\i.o no r.Ani-JTETH HIUTAXMCO

i.oxnnKs, 2 ni.) _ ..iiitiim-idi-i l.uij.ii,, foi f.Un ilepoU dn re-iiiilrti. d» -.alilnt-o*. . «m noite, mn»at* «1 tir .»¦ .íiIm-. .'¦ prnvn. f! *V*m.iiinl-i tarde, «rjn dl.lrllnililn Umadei-lurnçAo.

O Parlamento rieTe reuiilr-nriimaiilin. nn mel» diu, afim d. ln-íuur eonheelnirnto da drelnrnç-lo<iue o «r. Chamberlalu pruuiellenfuzer sobre n nttltnde que ¦ Or„-nretnnbn ndaptnra em virtndr d»HtMM>riIa vttnt a Polônia.

• 'iiihíiti nerreicentar qne «lindanOo clie-cun a I.ondrra nenniiiii*'re..pna«n cif Ifitlrr.

A LEI MARCIAL NCEGYPT0

LONDRES. 2 (H.) — Despacho doCairo Informa que foi proclamada alei marcial 110 Egypto.

UMGESTODOCONGRESSfINTERNACIONAL DE

ESTUDANTESWASHINGTON, 2 <H.) — O Con-

presso Internacional de EstudantesCatliolicos "Pax Romana", enviouum memorial ao presidente Roose-velt, .-i_rfadecendo-lhe 5eu^ esfor-çoj e mfnvor da Paz, bem comoMia carat enviada, ao Congresso-

Destacam-se entre as assignaturas :Primeiro — a Argentina, o Uruguay,o Equador, a Colômbia e o Chile;segundo — a maior parte das po-tencins da Europa, notadamente »França, • Grã-Bretanha, a Itália, aPolônia, « Hespanha, etc, não es-laudo a Allemanlia representada noCongresso.

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O JORNAL1 — Domingo, 3 de Setembro dc 193*

o JORNALDIKEUTOR:

Aula ChateanbrUmdGERENTE)

y-' Arxemlro s. Balcão' ENDEREÇOS: Dlrecc&o. redacção,carência, publicidade • annuoclos —Hua Sete ds Setembro, 209.

TELBPHONES: Rede geral: 42-SOO*— Direcção: 22-8378 — Gerencia:42-6005 — Secretaria: M-8I08 —Soorta 42-6108 — Reportagem :42-8107 — FUBliMaiJAIJE» 42-8001.

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actividades"estrangeiros

D mil rèis em relação a ou-'- - trás moedas estran-

- geiras

C0MMENTARI0S-LONDRES, 2 (H.) — O "South

American Journal", commentando arelação do mil réis com outras mos-das estrangeiras, escreve:

"Quanto ao que se refere ao va-lor do mil réis em marcos compen-sados, declara-se officiosamente queesse valor será mantido emquantoo curso do dollar no Brasil nâo foralterado; o que vale dizar que omarco compensado estará ligado aodollar e consearulntemente que asimportações germânicas continuarãoa favorecer as actuaes condiçõesque lhe são. favoráveis.*

O MOVIMENTO BE HONTEM,.',. ., , NA CITY

LONDRES, 2 (H.) — No mercadode cambio.hoje pela manha as co-taçôcs.foram, na maioria nominaes.

O dollar. entretanto, teve procuraa 4.20,'e.m?is tarde a 4. 2& 1(2 con-tra 4.19, hontem, á tarde.

Outros valores disponíveis foramo florim - cotado a T.70, o francofrancês' a 175.62. o franco suisso a18,50 *:0 peso argentino a la.aw-

NAO FÜNCCIONARAOWASHINGTON, 2 (H.) — Por OC-

caslâo dá commemoraçâo do Dia ooTrabalho, èm * do corrente, os mer-cados dos Estados Unidos e do a-nada nao funccionarào.

A PRODUCÇÃO FRANCEZA DE' - ASSUCAR DE BETEHRABA

-PARIS 2 (H.) — De accordo coraum inquérito dos fabricantes de as-aucar e dos plantadores de beter-raba, a colheita de beterraba de as-sucar será.: excellente, promettendoa. partir de outubro, uma proítucçaode assucar muito superior á nor-mal e amplamente capaz de ser sut-ficiente ao consumo francez.

fiESPECTA1WA DEGONSEOUENCIAS

"A Itália fez e fará o quepuder para salvaguar-

* "dar a paz"

tEBRÜN SE DIRIGE AOCONGRESSO(Conclusão da 1* paglna>

nhecimento chocaram-se com reco-sas. A Polônia, essa naçüo de «*nti-leza » cultura, a que estamos ligadospeto passado, sofft-e actualmente comlendária coragem os golpes da nar-baria scientifica. Enviamos-lhe a tra-temal expressão da nossa solidarie-dad<3. . -

"O governo qne poz no centro doaeú programma a luta contra a ag-gr«ssão e declarou solemnerocnto ou-tròra qúferer dar seu auxilio a todosos paizes em luta pela sua indepen-d«acia, acaba de assignar com um es-p^ciálista em aggressào o pacto queprovoca a reprovação de todo ser quetem consciência do direito.

"A França aborda o perigo de ca-beca alta e consciência pura. Deu oro-vas de uma longa paciência, mesmonas horas de angustia e recorda qnetendo trabalhado nara nnir todos oapovos não tem contra elles nenhumpreconceito hostil, torna resoonsa-vois apenas os oppressores. E' d""» ma-gnifica belleza o seu papel, que de-fendendo-se, élla inicie uma luta pc-Ia libertação daqueles mesmos quea- obrigam a combater.

"TODOS OS POVOS LIVRESOUVIRÃO O APPELLO"

"Não duvidamos, meus caros col-legas, de que será ouvido por todosos homens livres, por todos os po-vos'livres' do mundo o grande appel-lo pela liberdade. O Império Krüan-nico forma comnosco um só coroo *uma só alma. "Entramos na luta"',disse o chefe com os deutea cerra-dos. Isso qu^r dizer: materiais oumoraes, togas as torças qu-) visamdefender a dignidade da p-rsooali-aade humana devem unir-se."Nações em cuja creação partilha-mos os sacrifícios, qua se modela-ram pelo nosso exemplo, em que vi-vem a idéa democrática e o respeitoa lei moral são ameaçadas do mes-mo perigo. Quanto a nós, anamo-nnscomo membros da mesma famiiia emterno do governo que tem o encargoe a hora rie defender a pátria, fielá velha divisa: "Qui est sans repro-che. esi sans peur". (Quem nio temculpa não tom medo).

Meus caros collegas, só ha logarpara ura. brado: Viva a FrançaI"A MENSAGEM DE LEBHU.V A'S

CÂMARASPARIS, 2 IU. ?.) — A mensa-

gem do presidente da üepubuca,franceza, dirigida ás 2 Câmaras.Legislativas, unidas em assembléa,e cuja leitura foi feita peio sr.Hernat. diz o seguinte:•"Esiaes reunidos numa hora cri-tica dê nossa existência nacional.A - guerra irrompeu na Europacentral, onde os homens se matamuns gos outros e innocentes victi-mas caem sob a accão dos bom-bardeios aéreos.

"Como pude acontecer isso?"Duas nações tinham üivergen-cias para resolver."Poderiam lei-as solucionado me-dkiite negociações livres e leaes,como lhes foi sugffeiido por todosos demais paizes."No momento em que o pleui-potenciario polonez estava a pontode--se reunir com os negociadoresallemães. a Allemanha atacou bru-talmente a Polônia, aproveitando oestado de guerra, que, sob formaalguma, poderia se justificar."A França e a Inglaterra, ' fir-mementes aferradas á politiea depi-udencia e sabia moderação, fize-rãm tudo o humanamente possívelpara" impgdir esse estado de coisas.

C "A vos do. chefe do governo, uni-ri-"- ás das mais aüas autoridadesrporaes e políticas oo mundo, for-anulou um appello aos homens quetinham' èmsua.<r mãos a paz ou affttéria." pedindo-lhes que reflectis-seni' antes de nrecinitar o terríveldesastre. Porém foi em vão «• amenos aue. a esta hora. se resol-vam escutar a voz que a confiança

CONFERÊNCIASROMA, 20 (H.) — Todos os v«s-

oertlnos d5o o maior relevo ao con-flicto teuto-polonez e ás decisões to-madas pelos governos da França eJa Grã-Bretanha.

Os órgãos fascistas insistem sobren facto de què a Itália conserva uma"attitude de cspectattva". cujas con-seqüências não se pode prever. AItália ao queaceentunm, fez o queoôde rçara salvaguardar a paz e con-tinuará a fazel-o, "não receando aguerra e sabendo que acompanharasen chefe, desejosn de dar 4 Itáliauma paz com justiça".CONTRA A «INJUSTIÇA" BO TUA.

TADO DE VERSALHESROMA. 2 (U. P.) — Os matutl-

nos de hoj, dão destaque ao notl.darlo do conflicto germano-polonoze á decisüo do Gabinete italiano demanter neutralidade. Inserindo tam-bem commentarlos cautelosos."O Popolo dl Roma" accentua os:esforços da Italla em favor de uma.solução pacifica para as pertuba-ç8es enropêas, acrescentando:"O sr. Mussolini nfio teme a guer.ra; porém nfio a deseja. Repetidasvezes elle affirmou que a razão dea-sas perturbações ê a Injustiça de-corrente do monstruoso Tratado deVersalhes.

Como o sr. Hitler declarou que,nas actuaes clrcumstanclas, nfio pre-cisa do auxilio militar da Itália, estanfio tomará novas Iniciativas mlllta-res.

O que poderá acontecer, entretan.to, ê Inteiramente Imprevisível, poisdepende do resultado do conflictoarmado e da habilidade dos esta-distas".VITTORINO EMANTJELE EM CON-

FERE.VCIA COM O DUCEROMA. 2 (H.) • — A Agencia

Stefanl còmmunica:"O Rei regressou esta manha dasua residência de San Rossore. Asua chegada a Roma, o soberanorecebeu o chefe do governo, que lhefez pormenorizada exposição da si.tuaçao".

OS REPRESENTANTES FRANCO.BRITANMCOS AVISTAM-SE COM

O CO .VOE CIANOROMA, li (H.) — o conde Ciano,

ministro de Estrangeiros, recebeusucceaslvamente , hoje '4 tarde, osr. Fuançois Poncet, embaixador daFrança, e sir Percy Lorralne, em-baixador da Grã. Bretanha, com osquaes teve Importantes entrevistas.

A OPINIÃO UO COH3IENTAD0RITALIANO

ROMA. 2 (A. N.) — Em editorialde hoje do "Giornale d'Italia", osr. Virglnio Gayda declarou que ospreparativos militares emprejiendidospela França e pela Inglaterra pa.recém Indicar que a guerra nfio po-dera sei* evitada.

Refugiados hespanhóespara o Mexko

PARIS, 2 (H.) — Nos Círculosrepublicanos hespanhóes affirma-seque o governo franecz deu permis-são ao vapor "Mexique" para fazeruma viagem aò México, levando abordo numerosos refugiados hespa-nhoes, sobretudo mulheres, velhose crianças. Galccla-se qne o nu-mero de pessoas- que embarcarãonaquelle vapor attlnge a 1.800.

O serviço da evacuação_ está sen-do organizado pela Legação do Me-xico, que jà mandou a Saint-XazaI-re alguns empregados para tratardo embarque.

*<"**-*¦ • kJtÊf.

-s-

Dor àe CabeçaPerda de .tempo. e. de dinheiro!

Quando V.S. tiver dor de cabeça,'lembre-se que quasi sempre ella êcausada por desarranjos e perturbações do estômago, intestinos, figadoe baço, e não esqueça nunca que somente tratando estes órgãos é queficará curado. f t <¦

Se V.S. duvida, pergunte isto~a seu medico.^" __.—.. >*•Não adeanta nada tomar pilulas, pastilhas, tablettesfcomprimidos ou

outra qualquer droga calmante da dor, porque com isto se perde muitotempo e dinheiro e não se fará nunca desaparecer a causa da dor de cabeça.

Em todas as doenças o mais importante é tratar a causa, e os médicossabem que a dor de cabeça quasi sempre é causada por impurezas, sub-stancias infectadas e fermentações tóxicas no estômago e intestinos; poristo convém limpar estes órgãos usando Ventre-Livre sem demora.

Ventre-Livro tonifica o estômago e intestinos, e os limpa das im-purezas, substancias infectadas e fermentações tóxicas, que causara a dorde cabeça, peso, calor e mal estar na cabeça, tonturas, vertigens, anciase vontade de vomitar, opressão no coração, sufocação, lingua suja, faltade apetite, mau gosto na boca, quentura na garganta, empachamento,peso e dor no estômago, mal estar depois de comer, arrotos, azia, prisãode ventre, dores nas articulações, indigestão, dores, eólicas e outras per-turbações do ventre, figado e baço, mau hálito, preguiça, somnolencia eroolleza geral, coceiras, certas moléstias da pele e dps *""» nervosismoe outras alterações graves da saude.

Tenha todo o cuidado com sua saude.Para tratar a dor de cabeça e estes sofrimentos perigosos use Ventre-

Livre» remédio esplendido, que se vende hoje nos mais importantespaizes do mundo4 s+ —

'¦ •

Lembre-se sempre:Ventre-Livre não é purgante

Tenha sempre em casa algunsvidros de Ventre-Livre

"\

il

DWÁARUMOS

SHIRÃTOR

INSTITUTO DA

Pccfíu 'demissão

do cargo oembaixador japonez

fim Roma

Faüecea o presidente daAgencia Domei

DADOS BIOGRAPHICOS DOSR. VAVANAGA

TOKIO, 2 (H.) — O sr. YhuhviYavanaga, presidente da AgenciaDomei, acaba de fallecer, acommet-tido de uma angina do peito, hoje,pela manhã, em Karuizawa.

O Mikado perde nelle o creadorda sua agencia nacional de infor-mações.

Nascido em 1883, o sr. Yavana-ga estudou na Universidade Impe-rial de Kyoto, iniciando suas acti-vida des publicas 'na South Manchu-rian Railways, continuou sua car-reira no Comitê das estradas de fer-ro nipponicas, 0 que se transfor-mou mais tarde cm Ministério dasCommunicações. Depois de ser no-meado chefe do Secretariado Geralem 1918, pediu demissão do cargo.

A seguir, visitou a Europa e f,sEstados Tnidos e em 1923 tornou-se o diu--''- da Agencia Kokusai,que se tr '--u.aiüu mais tarde emShinbum Rcn.,'n.

Quando cm 1936 a Agencia Un-mei, verdadeira agencia nacional,foi creada pela fusão da Rengo eda Nippon Dempo, o sr. Yavanagafoi eleito presidente do novo orga-nismo.

Em dezembro ultimo, o sr. Vá-vanaga foi nomeado pelo inip-.-r i-dor para membro da Câmara dosPares.

m INTENDO A ALLIANGA? ci a gmiiíí msmiCONSERVARA ÃTiTOE f

 proclàmação que o governo lusitano dirigiuao povo, explicando a posição do paiz

em Face da situação

OUTROS INFORMES DE LISBOA

By ^njajTU^>'E3UKB_M_B^__MM_a2__B9

MAN.DCHUK-U0TOKIO. J (U. P.) — Informa-

se que o embaixador Shiratori re-cebeu instruccões no sentido deabandonar Roma.

Sabe-se que o st. Shiratori alie-gou a necessidade de licença, jiornao se ter dado bem oom o clnnada capital italiana, mas. na reaii-dade. a sua retirada é devida aofracasso do nrogramma da aliiangatrjnartida.

O embaixador em Berlim, sr.Oshima. solicitou também a suatransferencia de Berfim. porém,esta não lhe foi concedida, pois o•Japão tem necessidade, presente-mente, de um observador na capitalallemã.

ABATIDOS M AVIÕESSOVIÉTICOS

HUSKING. 2 (U. P.) — As au-toridades japonezag infomam queforam «hatiqps vinte e tres aviõessoviéticos, de um ijrupo de oitentaaue realizou vôos sobre n regiãodo Khalka. onde os aviadores ja-ponezes protegeram o avanqo dainfantaria aue atacava uma unida-de motorizada.

PABA CRIAKCA9 DÉBEIS. NERVOSAS B BETARDADABESCOLA BES

Refomatorio Medico — Pedagógico — Puericultura. Nouropsy-chlatria. Endocrlnologia. Physlotherapla; «olarlo. Wm.n»"c«v,d"chás. ultra-violeta, ondaa curtas. Educação escolar, technlco-protissional « domestica, par* retardados physleos • psychlco». ooj- percurbaçOea nutritivas, glandularís. nervosas, da attepçaix ven(anaraciocínio, memória, caractei linguagem, audlçlo e t0HSL#osv'J,''ii-aptavels aoa meloa «scolares eom muna — Direcçüo doa Prot. J^^igda Oliveira, Dr. Carmello Maramana • das Religiosas J"0" *• í.tre Dame — Grande chacata na Gartm — B. Marqa<« d* R vjeeotSSJ. TtL 27-S436.

; i

/1Os enxadrisias inglezes

abandonaram o campeona-to mundial

BUENOS, AIRES. 2 (H.) —Em conseqüência da guerra euro-péa ,os ensadristas inglezes se re-tiraram do torneio mundial actual.mente disputado em Buenos Aires.Thomas Barry e Alexander par-tiram para a Inglaterra. A par-tida de Golombcck e Good estámarcada para amanhã, por avião.A campeã mundial Vera Menchickcontinuará entretanto afim de de-fender o seu titulo.

20.000 VERMELHOSMANDCHUKUQ

NO

TOKIO. 2 (U. P.) — Informamde Hallar que numerosos corposestão sendo enviados para Nomon-Han. Isso parece indicar que osjaponezes proJectam uma offênsivacontra as tropas mongol-sovieticasaue oecuparam posições a leste dorio Khalka.

Officiaes -faponezes informaram áUnited Press que 20.000 combaten-tes russos se encontram em terri-torln do Mandchukuo. O corres-pondante conseguiu che"-1'- até dezkilorÇetros de. frente e presenciar oactividade da aviação e À*> artilha-ria, ma-! o commando das tropasem operação lhe ordenou que re-cressasse a Hailar devido aos ne-rirns nue corria onde estava.

Também oi iornalistas Innonezestiveram ordem de voltar naraHailar.

DEPÓSITOSCAUÇÕES

DESCONTOSRua 1.° de Março, n. 47Avenida Rio Branco, 137Rua Siqueira Campo». 23

Avenida Passos, 40

0 intercâmbio commercialentre os EE. UU. e o Brasil

WASHINGTON, •> (H.) — Segun-do as estatísticas do Departauicn-to do Conimercio, as exportaçõesdos Estados Unidos para o Brasil,no mez de julho deste anuo» tola-lizaram 6.242.000 dollares. coutra4.3-vó.OOO^ em julho de 1938, e asimportações do Brasil pelos Esla-dos Unidos 6.657.000 dollares con-tra 7-564.000.

As PÍLULAS VITALlZAfiTEScontêm íiiymol.

universal lhes dirige, ameaçarão omundo das peores possibilidadesresolução'Com serenidade,

perfeita ordem,asosos'Ha vários dias que

"a" Juventude

fiscaliza as fronteiras e hoje fo-ram convocadas, pana a mobiliza-çao geral, todas as forças de defe-sa da Nação. Como representantedesta, dirijo a minha cordial sau-daçao aos Exércitos de terra, mare ar e a expressão da unanimeconfiança do paiz. #"A populacho do interior cumpretambém com os seus deveres. Aunião de todos o* cidadãos, maissagTada què nunca, foi esponta-neamente cumprida."Firmeza, disciplina e esperança:eis a sua inspiração."Elles comnrehendem aue. alémda própria sorte da França, estãoem ioeo a liberdade do mundo eo futuro da civilização., "Mantenhamo-n^i unidos!"Viva a Franca!'' _--

LISBOA, 2 (H.) — Conimn-nira-se offlcinlmente que Portu-gal, embora mantenha a nlllan»Ca com a Inglaterra ficará mu-tro.

PROCLÀMAÇÃO AO POVOLISBOA, 2 (H.) — O governo

acaba de dirigir ao povo portugueza seguinte proclamaç&o de neutrali-dade:"Apesar dos lnfatigaveis esforçosde eminentes chefes de governo eda Intervenção directa dos chefes denumerosas nações a pai nao pôãeser mantida e a Europa sossobra denovo em dolorosa catastrophe. Com.quanto o theatro da guerra sejaafastado o facto de algumas dasmaiores nações do nosso contlnen-te — nações amigas e uma dellasaluada — terem de defrontar-se ésufticiente para demonstrar * im-portancla do acontecimento, de <niepodem resultar as mais graves con-seqüências, e não só nfto se podepermanecer Indifferente diante delle,sob o ponto de vista sentimento, co-mo é impossível evitar as duras re-percussões que ha de ter sobre avida de todo3 os povos.

Felizmente os deveres que nosImpõem a nossa allianca com a GrãBretanha, e que nâo queremos dis-pensar-nos de confirmar neste mo-mento, não nc<s obrigam a abando-nar nestas circumstancias a nofsaposição de neutralidade.

O governo considera como o maiorbeneficio ou a maior graça da Pro-vldencia poder manter a paz e espe-ra que nem os Interesses do paiz, nema dignidade, nem as suas obriga-ções o levem a rompel-a. Mas a paznao poderá representar para nin-guem desinteresse ou indifferença.Xão está no poder de homem algumcomo nJo está no das nações, sub-trahir-se ás dolorosas conseqüênciasde uma guerra longa.

Consciente do accresclmo das suesresponsabilidades o governo esperaque a naç3o collabore com elle pa-ra resolver at maiores difflculdadese que a façajfeom a consciência dossacrifícios aue se tornem necessa-rios.

Todos precisam viver, mas a vidaexige agora mais calma, trabalho edisciplina e. alím disso, a maiscompleta união. Nada de recrimina-ções estéreis nem de vas lamenta-ções pois a obra de reerguimentoemprehenilida podia ser mais ou me-nos affectada. „.._„,,.,_.

Diante de tanto; males é precisotomar uma resolução forte rara cn-frentnr a3 difticuldades. Da prçVaque tivermos de experimentar a na-çao sairá engrandecida".

SAlAZAIl EM CONFERÊNCIALISBOA, 2 (H.) — O sr. Oliveira

Salazar conferenciou com o embai-xador da Grã Bretanha e com oministro da Allemanha.

O presidente do Conselho, traba-lhou esta manhã em collaboraçSocom o ministro da Marinha e como Secretario geral do Ministério dosEstrangeiros.

"DEFINE-SE COM CLAREZA APOSIÇÃO DO PAIZ"

LISBOA, 2 (U. P.) — Todos osjornaes publicam com destaque oappello do governo á nação, acon-selhando serenidade e definindo aposição de Portugal perante a situa-ção européa, realçando, nomeada-mente, as palavras que dizem —"Felizmente os deveres da nossa nl-liança com' a Inglaterra, que con-firmamos em momento tào grave,não nos obrigam a abandonar nar:-

' ta emergência nossa situação deneutralidade. "Os jornaes classificam

eommercla normalto da população.

da abasteclmen-

de garantir que o paiz tem reser-vas necessárias de artigos funda-mentaes, apesar da emergênciaactual.

O governo pode assegurar o bas-tecimento da população e fazer fa-ce as democracias e as difficul.ia-des que se encontram nas aquisiçõ-asdo estrangeiro.

Através dos órgãos do Estado eda organização corporativa o gover-no verificará, promptamente. as ma-nobras de especulação, as quaesse applicará o máximo rigor dasleis. I

Acerescentá quo a população náonecessita de ter reservas extraonll-

A nota Informa que o governo pt l narias dos . produetos, pois todos

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BENZ1NH0

áquelles que assim procederem tra-balham contra o Interesse geral,prejudicando a eoonomla publicaem virtude de sua attitude pod^»tornar Indispensável a ndoaçãu Himedidas restrictivas do consumo queo governo em absoluto não deae-ja tomar.

Essas medidas serão desnecesssa.rias se o publico se mantiver comcalma o confiança sufficientes.

A nota termina dizendo: -Fazereconomias uo consumo, evitar das-perdido e gasto inútil de quaefcquer

mercadorias ô trabalhar pelo lnto-resse geral" .ASSEGtRAOO O ABASTECIMENTO

DE IIACALU.VOLISBOA, 2 (U. P.) — O governo

publicou uma nota informando queo abastecimento de bacalháo se '-n-contra perfeitamente assegurado,devendo, consequentemente, os par-

1 ticulares abster-se de adquirir quan-tidades superiores as habituaes.

Acerescentá que se o publico ve-riflcnr que os fornecedores declnramnão possuir o artigo ou cobrampre<- is superiores ao corrente, de-verá communlcar o facto a commis-são reguladora do commercio dobacnlháo. afim de serem tomadasas providencias que as circumstan-cias exigem.

Não havendo moUvo para eseáa-sés nem para augmento de preço,a cornmissão reguladora do commer-cio de bacnlháo agirá com absolu-to rigor contra todos áquelles quecontrariem as determinações do g.vverno portuguez nesta hora graveo mundo atravessa, termina dlzen.toa nota.

PKISAO DE ÚM CAPITALISTACHILENO

Lri'BOA. 2 (Ui Pi) — A policiaprendeu, no Estoril, o capttatlstHchileno Tomaz Luis AvíIo, "ormotivo deste se recusar a pagi.'.' adespese do txri. segundo informi o"Diário de Lhh-.-n*.

TODOS DEVERÃO ArilESEN-TAn-SE

LIS30A, 3 (D. I'.) — Os Jor-naes informam que todos os cabos

O TracTrattor tnftrnalionol TD-35 ê unlrac/or áa capacidade med/a, provido deun motor Disse) Inltrnalionat d* 4 cyf/n-droí com 36 H. P. £m conjuneto cara Nivela-doras Ga/isn, tom dado Mteftonfti multa-doi em lerviços de manutenção e nivela-

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$mW~JmÈÉÊÊ MWà&*jJs.~,& ilimKimm. ¦':.-... VilUme unidade dt grondt copacidadt dt frabalho t manejo fedi i o Mofor Pairo! Gallon-lnltrnelionol. A propulído t feito por vm motor IntornafionalOitit» dt 4 cyllndroí dt òd.OO H..'. t todot oi conlrolti ido lixdraulicoi. Á lamina tam todo» oi movimtntei t ptrmitle tombtm nivtlar o» borda» das «rrodoe.

POSIÇÃO VERTICAL

do que ella define com ubsolut*clareza a posição de Portugal comoalliado da Inglaterra, ao lado da .Hespanha, felizmente neutra, sendo Ide recear, todavia, que a repercus-são do conflicto acarreta perigos edifticuldades contra os qua«3 "pre-cisamos empregar nossas reservasmoraes e materiaes. afim da evitarmuitos males, "para o que » neces-sarío confiar Inteiramente na go-verno obedecer suas ordens e nb-servar a maior calma e disciplinasocial.O GOVERNO E O ABASTECIMEN-

TO DA POPULAÇÃOISBOA, 2 (U, P.) — Õ MlnlM*.

rio do commercio e Industria publi-cou uma nota official, esclareceaioo publico afim de evitar injusttflca-do alarmo que venha pertuba? o

A íérit dt Nivtladon» Galion possue diveno* modela» com confroft manual a liydraulíco paraserviços dt manutenção s nivtlamtnto tí« estradai dt rodagem. Ot»íacam-»t tnlre tfltii N.* 70,

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nivelamento da» bordai das estradas.

o soldados das classe* dos.^annosde 1935 e 1936, pertencentes -ao ba-talhâo de metralhadora» afA í; do-miciliados no concelho da/ Viannado Castello, deverfto aprsijentar.sana referida unidade, para b peno-do normal de tnstrucçào do mtt àmoutubro.

M.MEROSOS AKGE.NTI VOSCHEC.VM A LISBOA»

LISBOA, 2 (ü. P.) — £» ,**rlu-do da situação Internacional, ifji.merosos cldid:\os argentinos. Pi-»-cedentes de vários pontos da £ur0-pa, chegaram hoje a Lisboa ouiteaguardam vapor para .regressar uj,seu paiz. o c°nsul argentino «^Lisbai, sr. Aquiüno Lopo». rtair*za esforços no sentido ae oo.eivtransporte para os seus comp4tnj-|tas poderem retornar ao seu pai*.

IinrERCUSSAO D*» HOSTlLt-1J.VHK.S EM FUNCHAL

LISBOA, 2 (V. P.) — Em virtuCada aoertura das hostilidades ge--raano-polonezas ter causado prj-funda emoção em Funchal, segun»do Informa o "Diário de .NoUcja*'as autoridades providenciaram tanecessárias medidas destinadas aevitar aa especulações cotrunercised,estudando, a» mesmo t;mpo, 3 ru-cionamauto dí- viveres.CONGBESSO EltCHABISTICO LE

CALDAS DA BAINHALISBOA, 2 IU. PO — O cardeal

Cerejeira partiu, com destino nCaldas da Rainha, afim d» pr-si-dir. amanha, o CongrMto Eucharm-tlcò.

A 1-Ml'ItKXSA LISBOETA E A $1-TUACAO EUHOPBA

LISBOA, i (H.) — Os jornaeamatutinos' reproduzám ampla aImparcialmente as Informações «o-bre a sltuaçio internacional, price»Uidos de enormes titulo*, de várioscentímetros, taes como: "A Alie-manha começou a guerra". "A Ali*-manha invadiu a Polônia , "Chani-berluln declara na Câmara doaCommuns que as responsabllldau«acubem a um só boem: Hitler"."A Voz" priza que a guerra comí-çou sem declaração" O aviso lealfeito a um Estado de que (. con-siderado inimigo e será atacado d=*«appareceu dos costumes moderno».O processo empregado com a Pv-lonla ê previsto nos tempos da bir-baria. O marechal allemão vonsáeckt escreveu em 192»: "A proxl-ma guerra ser4 »ém declaração".

O "Novidades" declaru que -'Comainvasüo da Polônia a Alleraanaaprovoca a lrrupçflo do ¦ Icüo eu:o-peu".

A Imprensa publicu uma procu-maçlo de neutralidade dirigida pel»governo aos paizes interessados. Oórgão offlcloso "Diário da Manb;i 'declara: "A Allemanha atacou , aPolônia. A hora * gravíssima e 4*-ve causar piedade a sorts tragk*de homens e nações. Devemos en-carar a situação com serenidade acoragem. Somos portuguezes, per-tecemos a uma naçio de oito escun-».de existência e cuja historia •«'¦<. .cheia de factos de honra e heroism >O espirito de bravura e sacrlfuv»nunca nus faltou. Hoje, como • >passado uma tí inquebratavel . y-_-nnosso destino collectlvo. em no- ,iliberdade e Independência permait-ce viva e ardente nas alma» de tu-dos e faria milagres se fossem ->•:-cessarlos. N5o sabemos até onde *aestenderá o conflicto" .

O jornal põe em destaque «ue gr>-cas ft sahla gestüo do governo .i«-Sataxar o paiz está certo da polv-renfrentar as necessidades do ahi -tecimento da defesa nacional.APFI-Af SOS A' ATTmWE DO CO-

VERNOLISBOA, 2 (U. P-) — No palácio

de Eelem e na residência do sr.Oliveira Salazar têm sWo recebidnsinnumeros tclegramm»» .• cartas á°saúdaçio Pela publlcaçSo da nota dogoverno acerca da attitude de Por-tugal no actual momento histórico.TERMINADAS *S MANOBRAS NA*

1 \ESLlSBUA. 2 (H • uepois de cerca

de dois mezes dr manobras realiza-das com pleno succèsso ao largo dascostas dos Algarves, a esquadracomposta do "Aviso". "Gorççalo Ve-lho" e dos contra-torpedelrts "Dou-ro". "Tejo", "D5o" e "Vouga", íhc-gou a este porto.ADMITTIDO NA ESCOLA NAVAL

LISBOA 2 (U. P.) —-O mlnUtroda Marinha determinou que sejamadmlttldos na Escola Naval todos osconcorrentes ao curso da Mftrinh»que satisfizerem as provas dc ad-missSo.

ObHO EM ANGOLA /'ANGOLA, 2 (U. P.) — Os «f»«

nheiros de minas José Leroog, Dio-go Lemos e Carlos Marques dos San-tos verificaram a existência de ouroem quantidade apreciável em Ca-binda. • '"^:

REGRESSOU DE LONRENÇO MAR"ftCES

LISBOA. 2 (H.) — O conselheiroAzevedo Coutinho. presidente" 'doConselho de Administração da Com-panhia Moçambique, chegou a Lou-ranço Marques, onde recebau o pre-sidente Carmona e o ministro dasColônias.

0 mercado de valores naColômbia

BOGOTÁ'. 2 (H.) — A semana «ft-ceria-se com baixas na Bolsa de Bo-go'á e nos preços do cafá Bo id-e-rie. Os círculos financeiros destacapital não oceultam qu« os correto-res üa Bolsa começam a sentir-so »oba influencia da ligeiro pânico, poisnão foi possível — segundo dizem; —fortalecer os nervos doa empregado-"*'res de capitães e dos portadores a»pjjiij.

O mercado da semana ejteve -\«r-voso e inquieto, com actividade rèja-Uva para a procura • offerta. maseom nova baixa de preços. Não ob-stante, es observadores judicioto*continuam optimistai — acere^n*tam os mesmos círculos competentes.

Forçado a descer emterritório da Lithuania

o yHiOTO allemão foi ix-TEKNAÜO

KAUNA8, 2 (H.) — Dm aviSode caça alleúlão aterrissou cm

OUÇAM HOJE NA RADIO TUPI

território da Lithuania. não lonReda fronteira polono-lithuana. natarde de hontem, dia 1°. O avia-dor, um sub-offlclal. foi internado•>. o apparelho guardado pelas au-toridades nlUiUres.

Um raid nocturno dosaviões japonezes

CHUNGKING, 2 (H.) — Segundoinforma a Agencia Reuter, cerca de40 aviões japonezes voaram na ol-tima noite sobre as Cidades da pro-vincia dô Szech Wan. ,. ._ -

A Taça DavisHAVEHFOBD (Pensylvannla}í 5

— (H.) —"Com uma assistência d*7.5(10 espectadores realizou-se o pri-mehô jogo de simples, em disputada Taça Davis. tendo o americanoüobby Riggs vencido o australianoJack Broniwich. ". _____

Uma aposta em torno daguerra |

BOGOTÁ", 2 (H.) — O rico indos-trial Jaime Gutierrez ptopoz hon^ma aposta de S.000 pesos como a GrãBretanha e a França nio tomaria»parte na guerra européa.

O jornal "El Espectador" publicahoje o seguinte telegramma de íba-gus (Cuyo): "Aceitamos a propostade Jaime Gtttierrez. O dinheiro davaser consignado em mea nome noBanco de Bogotá. Pelo correio eny.oo comprovante. — Manoel Aníbal"."El Espectador" pergunta: "Gu-tíerrez sustentará a aposta?"

Controle de alguns produ-ctos agrícolas na Colômbia

BOGOTÁ', 2 (H.) — Muito díátu-tido a favor e contra o projecta d*lei submettido ao Senado pelo goy*r-ao fc no qual sa estab*te» *-«>ntrt>>le de importação de alguns artigos á-producção agrícola.

Alguns senadores observaram <r,iei pnmeirar vista nlo se sabe re est*projecto visa fortalecer os agricolto-res c.u os indostriaes e outros parla-mentores consideram muito grava amedida, f|ue poria artigo* d« primei-ra necessidade n.-.i mãos ds govajao.

/

O JGí.NAi. — Domingo, 3 de Setembro de 1939

Todo o Império Britannicoprepara-se pa

- ¦;

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GUERRA OU PAZ?Eis a pergunta affllctlva que

formtfam todos os indivíduos nestaespera ansiosa, em que se encon-tra o mundo. Guerra ou paz?Teremos o confllcto tremendo «Iasarmas, o choque brutal do ferro edo sangue ou a paz para o trabalhi.fecundo, assente na Justiça e naliberdade? Os nervos não agu-m»tam mais essa guerra secca, feitade propósito para fatigal-os. Dis-tantes como nos encontramos «lofoco dos acontecimentos, _p_Çr_»mos, comtudo, as suas consequen-das sobre o nosso organismo, t_'uma excitação permanente, emo»ções continuas, que perturbam oorganismo, descontrolam o syste-ma nervoso e abrem a porta, semque o saibamos, a Invasão das maisterríveis enfermidades. Nunca,mais do que hoje. se faz necessa-rio regular a emoção, evitar asexcitações perigosas, garantir osomno reparador, ter no equill-brio physico a felicidade que a !n-quietação dos acontecimentos noaarrebata. O Benal é a fórmula«cientifica que dá ao bomem ocontrole dos nervos, o sorr.noprofundo e feliz, a calma deantedos acontecimentos, o domíniodeante dos acontecimentos, se iamquaes forem. Guerra ou paz? Osque fazem uso do Benal não sedeixam atormentar por essa per-gunta. Têm a paz do espirito, que* a chave da felicidade pessoal.

ESTA EM B.0 IIIk MMSA

OT 5 orneis1(30 novo embaixador soviético

entregará hoje suascredenciaes

Combate á tuberculose noRio Grande do Sul

SERÃO CONCÇUIDAS. COM O AU-XILIO DO GOVJa.NO FEDERAL, ASOBRAS DO "SANATÓRIO BELÉM",

DE POBTO ALEGREO programma a que vem obedecen-

do a campanha, promovida pela Uniãocontra a tuberculose, compreende, co-mo um dos seus pontos essenciaes. aconcessão de auxilio financeiro ásentidades privadas que consagramsua aetividade h luta contra a pestebranca, em nos to paiz.

Está nesse caso a instituição sul-riograndense "Sanatório Belém", deassistência medico-social, que, desdeo anno de 1934, vem construindo umgrande hospital para tuberculosos,num terreno de 1U0 hectares, nasproximidades de Porto Alegre.

O Sanatório Belém que jà tem pro-mptas sua estructura de concreto ar»mado « quasi toda a alvenaria de pe.dra • tijolos, possue 6 pavilhões, dedimensões monumentaes. de 2, 3 e 4pavimentos cada um. com enferma-rias, quartos particulares, salas daoperação, etc, e se destina ao trata-mento medico-cirurgi.o da tubercu-los», com a capacidade inical para 700leitos. Nelle tambem funecionarão oInstituto de Tisiologia do Rio Gran-de do Sul.

Para conclusão e ampliação dessagrandiosa obra, o presidente da Re-publica, autorizou a concessão do au-xilio de 4.352:154.500. quantia estaque, de accordo com o parecer do mi-¦listro da Educá-lo, será paga em. «as parceilas, das quae. uma de2.*00:G_Ü$ ainda este anno.

CONFERÊNCIASBERLIM, 2 (U. P.)— A's 17 45

chegou «o aerôdromo de Tempe-!.? UI2a missão militar soviética.

r?Í_Rr»a*da por 5 aIt°s o«iciaes doexercito russo.RECEPÇÃO BRILHANTE

h.?^UM-- 2-<U- g_- ~ °a ""-ra-bros da missão militar russa to-ram recebidos hoje. á sua checadaao aerôdromo de Temuelhof. "pelosub-secretario de Estado, senhorWoermann, e se dirigiram itnme-diatamente á chancellaria, abando-nando o aerôdromo em cinco au--omoveis, cujos radiadores haviamsido decorados com bandeiras so-vieticas. Ao chegar á chancellaria,__ tropas postadas em frente ámesma apresentaram armas e amultidão que se achava agglome-rada ali prorompeu em vivas, sau-dando os recém-chegados.

A missão militar russa está ln-tegrada pelo commandante do cor-po do Exercito, Puerkayef. com-mandante de brigada, Belakof. ocoronel Skomiakof. o major Baja-nof e o capitão Sedich. Não se te-velou o itinerário que será se-guido.

O novo embaixador da Uniüo dosSoyiets. sr. Alexandre ShUvartzef,assim como o novo primeiro se-cretario da embaixada russa, sr.Pavlof. chegaram no mesmo aviãoque os membros da missão mili-tar. Osr. Shkvartzef apresentaráamanhã as suas credenciaes aochanceller Hitler. O sr. Pavlof foisecretario de Molotoff na chancel-larla do Soviet.

EM GOSO DE FERIASMOSCOU, 2 (U. P.) — O go-verno soviético retirou do cargo

de embaixador russo em Berlim osr. A. C. Merkalov.

O conselheiro da mesma embai-xada. sr. Jorge Astakof, encontra-se nesta capital, no goso de ferias,ignorando-se. até o momento, seelle voltará a assumir as suasfuneções naquella cidade.

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jucirpíiiiI FM HOJE

PELO RIOOs Estados Unidos ainda não

decidiram qual a suaattitude

COM SUA MÃE e seu filhinho, uma joven senhora chorana cidade polonesa da fronteira, onde foi se despedir domarido convocado. (Photo do serviço especial dos "Diários

Associados", por via aerea)

l ESTÁ DESENGANADO ? ;;! Mande nome. endereço.. Idade o ','i sexo para C. P. 3732. Rio, Jun- '

tando enveloppe . sellado para !' resposta. <

ÜEISE PEL.4 NEUTRALIDADEBULGÁRIA, RiAMA, HUNGRIA E

OS PAIZES NORDfCQS E DO BALTIGO

Passaporte para os es-trangeiros na Bélgica

BRUXELLAS. 2 (H.) - Devido isituação internacional, será exigidoprovisoriamente um passaporte na-ciona Irevestido do visto consularbelga da parte de todos os estran-geiros que penetrem no paiz»

Os luxemburguem e os hollande-zes serão isentog do visto consularbelga.

"A nação britannica no mundo consíituc um sóbloco homogêneo.- um rei, uma bandeira, uma

causa. Estaremos ao lado da Inglaterra"PAIZES DA AmTrTÕÃ DO SUL

PALAVRAS DE HOOVERWASHINGTON, 2 (H.) — 0 se-

cretario de Estado Cordell Hull de-clarou aos jornalistas que a situ.i-ção da Europa permanece aindamuito confusa e que em vista dissoo governo dos Estados Unidos es-perava estar completamente, ou aomenos o mais completamente, in-formado que fosse possível, antesde decidir qual seria sua attitudeem relação á situação européa.

O sr. Cordell Hull insistiu sobreo facto de que a situação se trans-forma a cada momento.

ROOSEVELT E OS ACONTECI-MENTOS

"WASHINGTON, 2 (H.) — A se-cretaria da Casa Branca communi-cou â Imprensa, hoje, de manh..qu» o presidente Rooevelt passa...o dia em seu gabinete de trabalho,onde receberá os relatórios do D"-partamento de Estado, sobre os «1-timos acontecimentos da Euror..

A partir de hoje. o chefe do [Ss-tado receberá diariamente os re!.-torios das autoridades müíta.--!Snorte-ameri-anas sobre os aconte»cimentos eurcoeus.

SERÁ» RETRANSMITTlDO, EMVARIAS LÍNGUAS. O DISCURSO

DE ROOSEVELTWASHINGTON. 2 (U. P.) — O

presidente Roosevelt pronunciaamanha, um discurso, pelo radio,que será retçansmlttido, em ondascurtas, em inglez. franeez. Italiano,allemão, hespjnhol e portuguez,A RESPOSTA DE HITLER SOBItl.OS BOMBARDEIOS DE CIDADES

ABERTASBERLIM, 2 (U. P.) — O sr. Hl-tler respondeu á mensagem do

presidente Roosevelt, na qual esteultimo solicitava que nüo fossembombardeadas as cidades abert.s,em caso de guerra.

A resposta do --.. Httl.r dizia, en»tre outras .o'sas-"A opinião «,-xp-»!Sjada por «7. .jc.em vossa menruíem. sjbre o factode constituir uma lei humana' oabster-se., cob qualquer condi»_oda aetividade militar, de bombar-dear os pontos que não sejam obje-ctivos estratégicos de guerra, estáem completo ..ccordo com a minhaprópria maneira de pensar e com oque $<-*mp¦*•*-• «u-...çnte!.. n

_*****"*¦•'•___

Jjarataa ««te-i-fa.

tampadas Isifl |¦'•¦*

OSPAMym

PARIS. 2 (U. P.l - A opinião hes-panhola está profundamente p-.rtur-bada pelo ataque allemão à Polônia.Até ha pouco, o general Franco pro-curou manter-se na esphera politicado eixo. mas a attitude da AUema-

Sabe V. Ex. oue <i telí-.rtno __v._.t_«..._ __-. _.._ ... ... **%&% I

r

que o telefone existente erfl sua mesa de trabalho éapenas uma parte mínima do gigantesco sistema de maquinarianecessária nara rbe fornecer serviços telefônicos .

Ha milhões de metrôs de Ho estendidos em cabos aéreos e subterrâneosnas ruas da Cidade para ligar os telefones ás estações automáticas

Maquinaria automática oa mais engenhosa invenção, em enormesquantidades - ocupando edifícios Inteiros exclusivamente cons»truidos para estações telefônicas - recebe o numero de seutelefone e dirige-o a qualquer dos 100.211 telefones insta»lados no Rio de Janeiro, sem interferência de mãos humanas.

Somente a conservação dessa maqumaria requer um exercito de-ompetentes técnicos especialisados c treinados durante

.anos.na Escola da Companhia Telepbooica Brasileira.

Vx%\«f_«_»-_______«**____l

nha contra a Polônia » a conclusãodo pacto germann-snvietico crearamuma atmosphera accentuadameníeadversa A mnnut»*n,»s0 (ja políticapró-eixo da Hespanha.

A imprensa hespanhola se tem II-mitadn a resaltar o papel da Itália.A neta geral dos commentarios é oapoio á attitude do sr. Mussolinique. segundo a imprensa da Hespa-Qha> procura encontrar uma soluçãopacifica para a crise.

Entretanto, a ruptura das hnstili-í ,dades na fronteira germano-poloneza observado .«tira a esses commentarios grandeparte d0 seu valor.

Apesar da tendência amistosa dosnacionalistas hespanhóes para com aAllemanha e para com a Itália, elle,acham grande difficuldade para con-ciliar o ataque á Polônia com a th^o-ria de que a Europa está dividida emdois campos essencialmente oppos-tos, um dominado pelos bolchevistasou ínternacionalistas e outro pelosfascistas ou nacionalistas.

Os jornaes phalangistas continuama repudiar todos os commentariosdesfavoráveis á doutrina to.a'!taria,na, mas nas espberas responsáveisaugmenta a Impressão de que a AH*-manha abandonou a causa do anti-communismo desde que concluiu oaccordo com a União Soviética e to-ma corpo a opinião ,de que o Reichpode atacar a Polônia escudado nopacto com a Rússia, emquanto é jus-tamente a Polônia que se nega a col-

,?.r,ar com os 5ov'(-»s e mantém suapolítica nacionalista e catholica.A ENTRADA DE ESTRANGEIROS

NA StISSABERNA 2 (H.) _ o Departa-mento Federal de Justiça e Policiacommunica que, na previsão deuma guerra européa geral, preparadiversas medidas para reforçarsensivelmente as precripções e ocontrole sobre a entrada de estran-geiros na Suissa.

t,^V:'HA-SIZACA «A «UERRA.ROMA, 2 (H.) — o ministro pie-mpotenciario da suissa nesta Capi-tal enviou hoje uma nota ao conde«-lano. -Ministro dos Estrangeiros naqual communica que a ConfederarãoHelveuca confirma a sua decisãode se manter em absoluta neutrall-dade em caso de conflicto e que es-tá disposta a empregar todos o_seus esforços para humanizar aguerra e diminuir os soffrimentosdos povos belligerantes.REFORÇO DO EXERCITO

BELGA..£RL!XE.ÍJ'L-_S_ 2 *H-> - O depar-tamento de defesa nacional forne-ceu o seguinte communicado:

As operações de reforço do exer.cito prosegue regularmente, o equl-pamento dos convocados e constl-tu.ção de novas unidades, e os di-versos serviços effectuam-se como rj-thmo previsto. Os officiaes dastropas chamados dão prova de maiorresolução e prfeito treino, lado deexcellente moral Os serviços de-vi-gílancia foram reforçados com a eua-mada de certo numero de novos le-mentos afim de intensificar o con.trole nas fronteiras.

EUROPA ORIENTALUMA MENSAGEM DE JORGE VI AOPRESIDENTE DA TURQUIA

ANKARA, 2 (U. P.) — o embal»xador da Inglaterra, sir ArthurI-natchbull Hugessen, entregou aopresidente Ismet^nonu uma raensa-gem pessoal do Rei George VI, naqual se assignala a importância dosvínculos que unem as duas naçõesO presidente da Turquia respondeuá mensagem, declarando que o go-verno turco se sentira commovidopelos termos da mesma, e que a Tur.qui saberia rettribuir as demonstra-ções de amizade do governo britan-nico.

NEUTRALIDADE .BÚLGARA.SOFIA, 2 (H.) — A Bulgária d_-¦aja manter-ss est_.ctame_.te neu-

A POLÔNIA JA» SOFFKEÜVÁRIOS DESSES ATAQUES"

VARSOVIAi 2 (H.) — A Polôniarespondeu nos seguintes termos ámensagem do presidente Frank-laRoosevelt:"O governo polonez aceusa "in-agradecimentos, o telegramma re-lativo ao òombardeoa de popula-ções civis, o governo polonez o..-prime accordo completo com cspr.inclpios e sentimentos mani'«>sta-dos nessa mensagem. As auto'1-dades supremas militares polonesas,preoecupadas com esses prlnuioio-,àfram ordem A sua aviação, que seabstivesse de bombardear cidade?abertas, bem como «'? aetividn'!e«-susceptíveis de apresentar perigodireefo para as populações civis.Mas, a Polônia, cujo territóriodesde a manhã de 1 de setemnrotornou-se slvo d. agçr.ssao n5oprovocada das forças allemãs, Jásoffreu vários desses i.rp.ques. AsPerdas .xnerjtr.entailas permlt'.«-mduvidar que a parte adversa haja

prlnclpln-j iue men-clona.s no vosso tc_»_:ramm«.. Rn-ses princípios constituem o re.tit-tado natural de sentimentos huma»nos que devem permanecer em vi-íor e com a compreensão de -iuedevem ser estrictamenre rçsp.ka-dos pela parte adversa "

OS SOCCORROS DA CRUZVERMELHA XORTE-

AMERICANA"VV-ASHINGTO.V.

2 (U. P.) —I.sr. Norman Dewies, presidente daCruz Vermelha norte-americuni.indagou, perante o Comitê da CruzVermelha Internacional, em Gene-br?., que medidas de soecorro serãonecessárias para a população ecombatentes se irromper uma guer-ra de caracter geral.

O presidente Dawles -iccrescen-tou que oi soecorros estaduniden-ses dependerão das necessidades dospaizes «ffectados.COMO HERBERT HOOVER SE

PRONUNCIOU SORRE ASITUAÇÃO

S. FRANCISCO, 2 (U.P.) — Fa-lando nesta cidade, o expresidenteHerbert Hoover declarou que os Es-tados Unidos devem manter-se amargem da guerra, acerescentendo:"O dia de hontem foi um dos maistristes para a humanidade, desde haum século.

O conjunto do systema nazista re-pugna aos americanos. A maior p.i-.te das sympathias americanas esta-rá com as democracias. Devimosficar á margem se quizermos pre-servar os fundamentos da civiliza-ç3o e as liberdades democráticas."

Declarou o sr. Hoover que a guer-ra matará em todo o mundo mllhõosde homens, dos" mais corajosos, bemcomo arrancará a vida ou lançar.á miséria a milhões de mulhere- ncrianças.

A guerra significará um outroquarto de século de depauperamen-to geral. Provavelmente será umaguerra prolongada. /

E" possivel que a Polônia seja av-razada em poucos mezes: mas pa-rece não haver um ponto de acces-so o"nde possa ser desfechado, querpelos franco-britannlcos, quer pelositalo-germanicos. um golpe fulmi-nante que ponha termo á guerra.Será provavelmente a mais barbaraguerra jamais conhecida."

"Toda França está certade que luta por sua...(Continuação da 1* pagina)

FALSIDADE E _Y.VIS.10A's 21 horas o radio allemão fez

cr-nhecer a amplitude e a naturezade taes reivindicações e accrescentava que a Polônia as havia renudlado.

Isto é uma falsidade, posto que aPolônia não as havia conhecido.E, a 1" de setembro, ao amanhecer.o Fuehrer expediu a ordem ae ata-car a todas as suas tropas.

Jamais uma aggressào pareceutão evidente, ou mais injusta. Ja-mais, para justiticaLa, se .'.ütza-ram tant.-i3 mor.ttras e tanto cr-nlsmo.

•Assim, a guerra se desata quandose haviam posto ao serviço da paz asforças mais consideráveis, as autori-dades mais respeitáveis, quando omundo inteiro se uniu para incitar asduas partes a se porem em cantactodireoto. afim de solucionar pacifica*mente o conmlicto em que se eitfpe-nham.

V* »-__,•-_¦_ "-». Cil» i-.ui||H.;.n- ltí_- O tiVIIsua voz de razão e fraternidade:Roosevelt dirigiu emocionante appel-los e propoz uma conferência geral;os paizes neutros se dedicaram acti-vãmente a offerecer seus bons offi-cios imparciaes. E' preciso dizer quecada um deiles encontrou no gover-no francez acolhida Immediata e ca-lorosa.

Eu mesmo acreditei que era meudever de francez intervir directa-mente ante o chanceller Hitler, e ochefe do soverno allemão me fezsaber, a 25 de agosto, por intermédiodo nosso embaixador em Berlim, sr.Coulondre. que retardaria qualqueroceasião de conflicto armado entre aAllemanha e a Polônia, no qual pu-desse ser derrmado sangue aljemão efrànÇez. Fls transmittir immediata-mente ao "Fuehrer'* uma propostapositiva, Inspirada na preoecupaçãoúnica de salvar sem demora a paz.ameaçada, Haveis ter podido ler es-sa communicação e a resDosta queine foi dada."Não insistirei. Não nos desalen-táraos com o frasso da nossa ges-gestão e fizemos uma segunda ten-tativa, á qual o sr, Chamberlain a»dedicou oom magnífica obstinação.Já foram publicados os documentostrocados entre Londres e Berlim. Deum lado, apparece a lealdade ímpar-«•'ial e perseverante, do outro, o arti-fic-o dos fogos fatuos. Compraz-me,igualmente, render homenagem aosnobres esforços realizados pelo soverno italiano.

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arrojado ao cárcere, e hoje niose poderia dizer qual foi seu des-Uno, depois de tantos soffrlmen-tos. Pareceria que havia sido umaprovocação de Schuchnigg o quedeterminou a Invasão e a servidãode sua pátria.

A 12 de setembro de 1938, Hl-tler declarou que os problemasBiidetos eram uma q»_c:tio do _r-dem Interna, que nâo concerniasenão á minoria allemã da Bohe-mia e ao governo da Tohecoslovu-quia. Alguns dias mais tarde, des-mascarou suas ambições, pret.n»dendo que estas eram legltlmidaspela violência das perseguiçõestchecas.

A 2 de setembro de 1938, Hitlerdeclarou que o território dos sudetos significava a ultima das reivm •dlcações terrltorlaes que devia for-mular na Europa. Em 14 de mar»ço de 1939, o presdente da Tchaco-slovaquia, sr. Emll Acha, foi cha-mado a Berlim e obrigado, sob amais severa das coacções, a acei-tar um ultlmatum. Algumas horasmais tarde. Praga era occup.da,com menosprezo da palavra empe-nhada.

Tambem neste caso Hitler pre-curou fazer recair sobre as vi itl»mas as responsabilidades que cor-respondem unicamente ao ag.gressor.

Emfim, a 30 de Janeiro de 1939o chanceller Hitler exaltou o pi-cto de não uggressão que -firmara,cinco ann^s antes, com a Polonis»..Enalteceu esse accordo como ur.iaemente llberadora e confirmou, demaneira solemne, sua Intenção derespeitar suas cláusulas.

A POLÔNIA E' NOSSA ALLIADASão as attitudes de Hitleras

que valem, e nãovras. Quai é, pois,A Polônia ê nossa

nsas suas pala-

nosso dever?aluada. Con-

fi As pílulas vital izantescontêm thymol.

tra. A opinião búlgara ficou estu-pefacta deante dos acontecimentosque se desenrolaram desde hontempela manhã na fronteira germano-poloneza. A população estava flr-memente convicta de que a guerraseria evitada. De qualquer manei-ra o povo búlgaro é unanime emdesejar que o paiz mantenha umaestrlcta neutralidade.

O conselho de ministros decidiuInterdictar a exportação ae «randenumero de produetos agrícolas etextls, assim como medicamentos,papel, carvão, etc. Por outro lado.os directore se redactores de Jornaesforam convocados pela direcçao diImprensa, que lhes solicitou obser-var completa imparcialidade com oque corresponderiam ao desejo daBulgária de permanecer neutra.'NEUTRALIDADE DA HUNGRIA

budapest. 2 «j. p.) - au.-<**i*íll.«Ui aa 9* pagina.»

AIXD.V POSSÍVEL UMA CONCILIA*CÃO

Ainda durante o dia de hontem nosesforçamos Para conseguir a uniãode todas as boas vontades com o firade obter ao menos que as -hostjlida-des fossem detidas e encontrar me.thodos de conciliação e de arbitra-gem. que substituíssem o emprego daviolência.

Esses esforços, em prol da paz, sebem que tenham sido Impotentes'atéaqui, pelo menos marcaram a res»ponsabilidade da Alemanha. Asse-guram 4 Polônia, como victima, oconcurso efíectivo e a solidariedademoral das nações e dos homens li-vres. O que fizemos antes do come-ço das hostilidades, estamos dispôs-tos a fazer ainda. Se uma suggestãode reconciliação se renovar, estamospromptos a nos associarmos a ellaSe se detivesse o combate, se o ag_gressor voltasse ás suas fronteiras,se se pudessem iniciar livres nega-ci.ições, o governo francez não pou-

I paria esforços para que tivessem exl-to, no interesse da Paz do mundo.Porém, o tempo era premente. AFrança, e a Inglaterra não hão deassistir á d-3struição de um povoamigo, presa de novas series deviolências dirigidas contra elles mes-mas.."PHASE DA DICTADURA HULE**

RIANA»"Trata-se, com effeito. slmplesmen-

te do conflicto germano-polonez?Não, senhores, trata-se de uma phasenova da marcha da dictadura hitle-riana para a dominação da Europa edo mundo. Como esquecer que a rei-

j vindicação allemã do território po-1 lonez está ínscripta desde ha mui-

to tempo no mappa da grande Alie-manha e que sõ se oceultou durantealguns annos para permittir maisfacilmente outras conquistas?

Enquanto o pacto germano-polonezserviu á Allemanha foi respeitadopor ella. quando se converteu emobstáculo em sua marcha para ahegemonia, denunciaram-no.

Dizem-nos hoje que, uma vezsatisfeitas as reivindicações alie- |mãs com respeito á Polônia, os ul-lsmães garantirão ao mundo intei-ro a paz perpetua. Já conhecemosesses propósitos.

RECAPIULANDOEm 16 de maio de i935 Hitler

se comprometteu a não intervir nosassumptos austriacos e a nãoannexar a Áustria ao Reich. E, e11 de março de 1938 seu exercitoentrou em Vienna, e Schuchnigg,por se haver atrevido a defendera inde»endeincia de sua pátria, lol

traímos compromissos para comella. Estes compromissos foramassignados. Disse, na tribuna daCâmara, em 11 de maio ultimo —Em seguida á viagem do coronelBeck a Londres e aos compromis-sos de reciproca assistência e ga-gantii contraídos pela Grã-Br?ta-nha e a Polônia, adoptamos. decommum accordo com esia nobre evalorosi nação, as tnedldis n«-ressarlas para a appil-u.lo Inn.e-dlata e directa do nosso tratado dnalllança."

O Pa-Iamciuo appr.voj i>s«a pc-litlca. Dis-io er.táo nS j temos i cs-«ado, _:n «•« g..«. i.-.çõe* diplomática.e em de: ?raçC's publicas, da ra'.t_-trarmo-nos fieis. Nosso emba.X).-dor em Berlim, varias ví.cs recor-dou ao chanceller Hitler e a seuscollaboradores que, se a aggres.ã...allemã chega_se a se produzircontra a Polônia, cumpriríamosnossos compromissos. E, a Io deJulho, em Paris, o ministro dis He-lações Exteriores disse outro tan-to ao embaixa-.or da Allemanha naFrança, fazendo-lhe sentir que aFrança tem compromissos í.xurée-sos eom a Polônia. E..ses comp.o-míssos perduram e s. V.rtalecempelos últimos acontecime,it!/s, _por consegufate, a Franç-i estaráao lado da Po'onIa emquanto r,iapegar em armas.

COiMMUNrCAÇAO A' ALLE-MANHA

ULTI3L4 TENTATIVAA Polônia foi objecto de aggres-são mais injusta e ma.s brutal. Asnações que garantiram .ua i>i*_- jpendência Inrcrvirão «»m sua rtefe-..a. A Grá-Bretanha e a Fran;.. ínão são potenrlas qu«J dijjhfnremsua assignatura. ,Hontem, noite de •• de réterr.-bro, os embaixadores di França eda Grã-Bretanha, fizeram umasuggestão conjunta ante o gover-no allemão. Entregaram em mãosdo ministro Von Ribbentrop a com-mnnlcação seguinte, do governofrancez, que passo a ler:"A' primeira hora desta manhão chanceller allemão deu á publi-cidade uma proclamarão «io Exer»cito allemão, que indicava clara-mente que estava a ponto de ata-car a Polônia. As informações

chegadas ao governo íran<-ez eao governo do Reino Unido indi-cam que as tropas atravo-s_r_»ma fronteira poloneza e que se re-allzam ataques contra populaçõespolonezas. Em taes condições,resulta evidente ao governo fran-cei , ao do Reino Unido que,

com sua acçlo. o governo alie-mão creou a condição, isto ê, uraacto de força de caracter aggres.sivo contra a Polônia _ que ame-aça a Independência do paiz, oque requer o cumprimento '

porparte dos governos da França .do Reino Unido, dos compromls-»sos assumidos para com a Polo-••'¦». no sentido de acudtr em seuauxilio. Em conseqüência devoinformar a v. ex. que, a" meuo.<tue o governo allemão estejadisposto a dar ao governo francezgarantias satisfatórias de quesuspenderá toda a acção aggres-siva contra a Polônia c de queestá disposto a retirar prompta-mente sua_ forças do territóriopolonez, o governo francez cum-prirá sem vacíllar suas obriga-çues para com a Polônia",

A HONRA DA FRANCA"Assim, não se trata somenteda honra do nosso paiz. Trata-setambem da protocçâo de «eusInteresses vitaes. porque umaFrança que houvesse renegadosua assignatura, não tardaria aser umu França despresada, Iso-lada, sem alliados, sem apoio flprompta a ser submettlda ellamesma a um ataque.

Que podem valer as garantiasdadas ás nossas fronteiras do eMtpor Alsacia e Lorena, depois desaber-se renegadas as garantiasdadas á Áustria, á Tchecoalova.quia e á Polônia?

Sentindo-se mais poderoso! porsuas conquistas, donos das rique-zas naturaes, os aggressore» sedirigiriam bem prompto contra aFrança, com todas as sua» for-ça«. Nossa honra é, hoje, poi», asalvaguarda da nossa segurança.Não é essa honra abstracta, essahonra archaica de que falam osconquistadores para Justificarsuas violências, e» a dignidadede um povo pacifico, que nãosente odlo por nenhum outro po-vo do mundo e que não >e levan-ta Jamais, senão em defesa de susliberdade e de sua Tida.

Não compraríamos ao preço denosso suor uma paz precária «•revogavel, e, quando tivéssemosque lutar amanhã havendo perdi-do a estima das demais nações,não seriamos outra coisa que un.povo miserável, destinado A der-rota e á servidão.

"Sei, senhores, que 6 doloroso,para quem consagrou toda a Eua'vida á defesa da paz, ser levado,pelo seu Ideal, a responder coma força aos actos de violência.Não seria eu, chefe do governo,quem faria nestas horas trágicasa apologia da guerra. Combaticomo vós. tenho viva» recorda-ções do que é a guerra r. nãopronunciarei nenhuma dessas ra-lavras que consideramos ímpias.Llmltar-me-ei a cumprir rom omeu dever de homem honrado.TODOS ESTÃO CUMPRINDO COM

O SEU DEVEREmquanto deliberamos, os fran-

cezes se Incornoram aos «eu* íe-glmentos. Nenhum delle» s», deixacegar pelo ambiente de violência,mas todos estão prompto» paracumprir com o seu dever, com acalma e a coragem que a cons-ciência limpa proporciona. Vô*que sabeis como pensam o» fran-cezes, vôs que até hontem esta-veis nas povoações das Drovlncla»e qne ms visteis partir, võ» nãopoderels dizer que as minha» pa-iavras são falsas. Nossos cida-dãus são pacíficos, mas estãopromptos a todos 03 sacrifíciospara defender a liberdade e a dl.gnidade da França.Se todos aceudiram ao nosso ap-

pello sem vacillação t porque «ora-nrehendem que a existência daFrança está em perigo. Bem «a-bels que nada nem ninguém pode-ria mobilizar a França para lati-ca-la na aventura. Não seriara o»francezes quem se poriam em pê

(Cnntlnfl». nn 4* paaina.)

«PEÇA NO ARMAZÉM

PLATI7VOLava melhor, gasta-se meno

':-..-- •¦;•:.-. :..¦.'--¦¦'.V-.'¦¦¦/:;'-. .'¦¦.¦' -.-' --'í':' .¦..-'..',;.'.

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O JORNAL - Domingo, 3 de Setembro de 193Ô

VIDROS DUPLOS -—Se encontram á venda,contendo o dobro doliquido «*• custando me>nos 20 % qúe doi» vi-

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SUPERIOR AOS 9IMIXARKS ¦Attesto que, usando largamente em mtaha

clinica o ELIXIR -9U". tenho conseguido aamelhores resultados nas manifestações ayphl-litlcas, considerando-o, pois, superior aos seus

S. Paulo. 30 de abril de 19:!3.(a.) UR. FELirPO DE FEI.IPPO.

ULCERAEmpreguei o preparado denominado "BU.

HR "914-* com resultado* «m nm caso a*ulcera «yphllltlca. curando-»» o doente radl-calmente. Bou-lhes parabéns • dando-lh o« «com prazer que me asslgno

a Paulo, 10 de março de i^tt.(a.) DR. PUILEMO.Y MARCONDE*.

_. ÚNICO PEPURATIVO QUE NAO ATACA ESTÔMAGO E PENTES, ISENTO DE ARSÊNICO E IOPURETO l_L__

A GRÃ-BRETANHA NAO TOLERARA A INVASÃO DA POLÔNIAE IRA A GUERRA SE 0 REICH NAO RETIRAR AS SUAS TROP

(DO DISCURSO DO SR. CHAMBERLAIN)

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Delfim Moreira JúniorRuy de Oliveira SantosAdvocacia cItc! • commercial

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A evacuação dos hospitaesi. — Completa a escuridão

á noite

0 GABINETELONDRES, 2 (H.) — O corres-

pondente parlamentar da "lJr-' .'Association" declara que. ai*sr. Churchill. é possivei quiAnthony Éden tambem pari.,gabinete. Accreseentou aue «¦ . ¦-

Íio parlamentar do Partido Trtíaá-

hista decidiu em reunião de hojona Câmara dos Communs que omomento não era opportuno á par-ticipação dos chefes trabalhistas nogoverno.

Affirma-se por outro lado que osr. Archibald Sinclair, chefe da np-posição liberal, não concordavamais em fazer parte do gabinete-CEKCA DE 300.000 CRIANÇAS J»V

: DEIXARAM LONDRES »

.vLONDRES. 2 (U. P.) — A tnuia-terra passou hontem' sua primeirajornada de verdadeiro ambiente deguerra, em conseqüência da «.vácua-ção dos menores e da suspensão «li»Uluminação publica. O ambienteporém era externo, de portas afora,porque nem a influencia desmorau-zadora das trevas, nem a ctmus-phera pisada de "banho turco" queprevaleceu durante toda a noite,conseguiram Derturbar o bom hu-mor da população de Londres.Através das espessas cortinas e dospesados reposteiros podia-se ouvirmusicas e risadas no interior. dasCasas e nas ruas a conversa aninu-da da população aue transitava, emgrande maioria soldados acompa-nhados de suas namoradas e mem-brós da família, pela ultima vez,antes de embarcarem -para os cam-pos de batalha. Todos falavam altr

fjrementí. sem demonstrar o menor

ndicio de preocctipação. '.' ¦

. O Ministério da Saude Publica.apaunetou Hoje que nO' decorrer dodià de hpntéai deixaram a .capital,approximadamente 3UU.UU0 crianças,,nao ss registrando nenhum incidau- •te"nàs diversas zonas dc seguran-

Sa. Informou ainda aue durante o

i^" de hoje ficará terminada a eva-cuasão da menores da cidade deLondres. • • ¦_ , _, _.„

Sir John, Anderson. chefe do. Ser-viço de- Precaução Anti-A«rea dirigiuuma circular informando que estaoBendo fabricados cascos protector^scontr;_ os gaz*s tóxicos destinadostos meninos de trinta mezes. na pio-porção de alguns milhares por dia,os

"quaes são enviados ás zonas vul-

neraveis. mas aconselha que os me-Hinos entre trinta m«*z>?s e quatroannos ui?m as mascaras communs detamanho pequuno emquanto não exis-1tir um "stuck" sufficientememaabundante de caretas especiaes.

O plano de evacuado civil da oapl-tal. segundo informam as autorida-des desenvolve-se cuin tal pcecisão eefficiencia que se encontra jà.muitoadeantada, permittindo esse factoque,muitas pessoas da segunda cit**-goria (mães com filhos de nnenos d3cinco annos) abandonem a cidade hc-Jo ao invés de amanhã como forapreviamente combinado.

A TRANSFERENCIA DOSENFEKMUS'

Continua activamente a evacuaçãodos trinta e quatro hospitais d<* Lou-dres, empregando-se nesse serviçomuitos automóveis devidamente pre-parados,

"assim conio numerosos v.o-

hiculos particulares. Os enfermos saoconduzidos nesseH carros dos üospi-taes ás estações ferroviárias da oud=partem para Brighton e EastborneCm trens especiaes. Tambem dirigam-se para outros pontos como nas**yings, Oxford. Reuding. Berdforti eCambridge. O Serviço de PrecauçõesAnti-Aereas afflxou cartazes nas ruaspedindo urgentemente mais voluntit-rios que possam auxiliar no trans-porte de saccos de areia e na coaauc-ção doa doentes. Tampem reclamamaior numero de doadores de san-gue» para as operações de transfusão.

A rainha Elizabeth visitou esta ina-Dbà

"a secção

" central do Serviço d«

Precauções Antt-Aereas, inspeccionando as salas de direcção, communica-ções, • mappas. Sua Majestade con-versou a"favelmeute com as telepho-distas * com os mensageiros falici-lando-os pela intelligencia e devota-manto que demonstram ho exercíciode soas funeções.

A rainha visitou em seguida os

fostos de prompto soecorro, e o re-

ugio anti-ac-i*eo, detendo-se paraapreciar o trabalho dos homens quelevam os saccos de areia.

Numerosos presos da cadeia dnPentonville qu« cumpriam penas lc-ves foram postos em liberdade, davl-do á probabilidade de guerra.

Estao tambem terminados os plu*nos para a remoção de presos con-demnados a termos maiores, os qúa-Jsterão enviados a outras prisões duInterior se estourar a guerra.

No Jardim Zoológico terminaram5S medidas de precaução, não so pa-•ji proteger os animaes contra os

ataques aéreos na medida do poçsi-vel, como tambem para a protec.audo publico na previsão de que as fe-ras consigam escapar. Em taes cir-eumstancias os animaes perigosos co-mo leões, tigre.s. ursps, etc. s*!ràoabatidos a tiros por peritos, entre osquaes destacam-se o superintendenteEr. Macdonald e o guarda Austin.Os atiradores especializados ocupa-râo pontos estratégicos, cs qua*s já«stão nreparados e devidamente ap-parelhados com as necessárias. ar-mas e munições. No caso de fica-rem abertas algumas mulas, poroccasião de um bombardeio aerco,o director do estabelecimento, ca-pitão Beal, tronsmittirá a todos osatiradores a ordem de fogo pormeio de um signal electrico.

Ha actualmente no Jardim Zoolo-gico 1.725 animaes. dos auaes 840mammiferos. 51 aves e 3B4 reptis.¦ A escuridão foi tão cómòlèta du-rante a noite aue em muitos pon-tos da cidade os transeuntes en-contrarem serias difficuldades. Oshabitantes dos subúrbios que re-gressavam a seus lares, foram for-cadog a viaiar era "trens fantas-mas" nue com as luzes acasadaa,até o phcrol da frente, deslizavam-se velozmente sobre os trilhos namaia profunda escuridão, __s loco-

Declarado irresponsável. Por unanimidade de votos dos

juizes do Conselho de Justiça da 1"Auditoria, foi José Gonçalves dcLima declarado irresponsável pelocrime que lhe era attribuido, emvirtude de se tratar de um debil,mental.

Verificando que • sua liberdadepoderia constituir perigo para a so-ciedade, o Conselho determinou ain-da o séu internamente no manico-mio judiciário.

0 POVO MEIO10 SABE 0 OUE

A situação na^Hungria•BUDAPEST, 2 (H.) — A popu-

lação húngara acolheu calmameiueo proclamação do presidente doConselho, conde Telei.

Os transeuntes tomam conhe«.l-mento dos pequenos cartozes coi-locados nas ¦¦ paredes-da apitai eque ennumeram as medidas toma-dai pelo governo.

Todos os jornaes foram reduzi-dos a edições , de 6 a 8 paginas,por medida de economia de papel.Todos os1 supplementos dos jorn*eiforam supprimldos.

A censura e»ta sendo applleadvdesde a manhã de hoje, a todas aspublicações, tanto magyares cora-estrangeiras.

Os órgãos da Imprensa deverliabster-se de todo e qualquer *• ._.••¦>mentario, bem como devem repro-duzir apenas as informações for-necldas pela agencia off Idosa h*vgara.

As restrlcções sobre o direito de.associação e de reunião entrara»;em vigor.

Todas as manlfertações de ca-çacter político permanecem pru«l-bldás; ." ¦¦--..

WíécretattOfyda Fazendaáo Paraná

8. PAULO. 2 (Hi) — O sr. 011-veira Franco, secretario da Fazendado Paraná, viajou hontem peloCruzeiro do Sul para o Rio de Ia-neiro.

4 arrecadação na Alfan-dega de Santos

SANTOS, 2 (H.) — A Alfan-dega desta cidade arrecadou hojea importância de 446:746|600;desde primeiro do mez foi1.3S7:295$900.

Em igual periodo do anno pas-Bado foi: 2.333:476$00O.

SANTOS,. 2 (H.). — A rendada taxa* de 15 shillings sobre o ca-fé foi hoje a seguinte: café pau-lista 14.820:0001000.

PATRIARCHAé o bonbon

que satisfaz

motivas iam completamente co-bertas afim de oceultar-se o clarãoda fornalha.

As únicas luzes externas dostrens eram as vermelhas da reta-

fuarda. No interior dos carros as

izes filtravam a claridade atravésde espessos véos azues, sendo obri-gados os passazeiros e os guardasa andar ás apalpadellas e a termulto cuidado para não Ee checa-rem uns com os outros.

As plataformas das estações es-tão igualmente pintadas c a3 Iam-padas cobertas 'ançavam uma luzazul muito fraca.

Nas» esteções destacavam-se naescuridão as luzes vermelhas everdes dos semaphoros. No per-curso de uns duinze kilometrosque fez o correspondente atravésdos subúrbios, era tão intensa aescuridão que não se viam as ca-sas alinhadas em fileiras por ondepassou o trem. Só em um pontoappareceu de repente uma peque-na lâmpada electrica de uma habi-taçao que brilhava através de umajanella e que parecia um pharolho meio das trevas.

Nas estradas provinciaes a faltade clarid-ide causava serias diffi-culdades aos motoristas, que eramobrigados a diminuir a luz dospharoes da frente por meio depapeis azues collocados deante dosreflectores ou Dintando-os da mes-ma cor. Nenhum automóvel podeusar os holouhotes. pois o brilhodos mesmos pode ser visto nor umpiloto inimigo voando a tierta ai-tura.

Interrompidas as communi-cAQÕés telephonicas com

a Inglaterra

RAÇÕES _BERLIM, 3 (H.) — Esta capital

está sofrendo os inconvenientes e asdifficuldades decorrentes da actualsituarão.

Nos restaurantes pode-se comer ra-pidamenle um prato frio mas é pre-ciso esperar muito tempo até que ve-nha o garçon.

Durante a noite a capital apres'-n-ta o aspecto de uma cidade tantas-ma. As luzes foram todas apagadas.Os pharoe, dos rarissimos automo-veis são fraquissimos. Os omnibus •bonds electricos circulam com as Iam-padas quasi apagadas.

Hontem á noite as sirenas deramsignal de alarme. Tratava-se, porem.d» exercícios aéreos. Convém assi-gflalar a grande disciplina do povoque ao menor signal se precipita oa-ra o interior dos abrigos. Deve-se ac-centuar além disso que o povo ger-manico desconhece completamente oque s* passa no estrangeiro.

O ministro da Defesa do Reich bal-¦tou decretos especiaes prohibindo demaneira formal a audição tle qual-quer irradiação estrangeira. Pena*,qüe vSo de simples prisão A morteameaçam os que ligam os rádios pa-ra as estações estrangeiras ou «sp*;-lham noticias ouvidas do exterior.

Commentando esses decretos, ojornal "12 Ubrblatt" escreve; "AImprensa t o radio de alguns annosa «sta parte tém grandíssima impor-tancla. De algum modo tornaram-semeios d» estratégia politica e míll-tar que no momentp decisivo podemser armas mais effjcientes que o pçoe o ferro. O Estado moderno reco-nheceu *stê principio: o fogo de bm*-rage_n sobre a resistência moral doadversário pode tornal-o inapto à re-sistencia physica. A Allemanha com-prehend* isso e-tira conseqüências".NENHUiMA C05IMÜNICAÇAO COM

. 1KGLATERR.VBERLIM. X(H.l — Sabe-s« de

fonte allemã que as communicaçõestelephonicas com a Inglaterra fo-ram interrompidas até hovti ordem.

AMNISTIA PARA MILITARESBERLIM. 2 (U. P.l — O chan-

Cçtler Hitler decretou uma lei am-nistiando os membros das forçasarmadas, pela qual se cancella asprisões condemnatorias até 6 me-zes, as detenções e certas multas.Foram çancelladas tambem as con-demnações não cumpridas e quenão consistam am mais dc 3 mez.'S,devendo ainda ser suspensos osprocessos que não impliquem emcon-demnações maiores do que se es-pera. Ficam excluídos da amnistians membros desertores, sublc.vadnse os sujeitos a casos similares. Osmembros ds reserva gozarão domesmo beneficio tão depressa sejamconvocados para o serviço activo.

0 mercado de café deSantos

SANTOS. 2 lH.) — O mercadode café disponível funeciunou hojenominal..

O mercado de café entregas dire-ctas funecionou hoje nominal.

Movimento: passagens, 7.129; en-tradas, 17.31o; embarques, 4.S8G;despachos, 2.235; existência, 2.492.463; vendas, 3.031».

^fefPl,-**l'<_wSr

«1$500V. S. comprará emtodas as farmácias

uma latinhade uma doseda famosa

MACNESIAS.PELLEGRINOPURGANTE - ReFPfcSCANTE - DEStNFtTAN

IS HÕEDEPESSOAS

DEM PAI

"PRE® ESTAR GONVENGIDO DABOA FÉ DA ALLEMANHA ANTES DE

CONSIDERAR QUALQUER PROPOSTA"A declaração governamental feita pelo sr.

Chamberlain na Câmara dos Communs —Aguardando a resposta da França

APARTES DOS TRABALHISTAS

Os portadores de titulosbrasileiros

LISBOA. 2 (H.) — Ú repmen-tante dos portadores portugueiesde titulos brasileiros ás próximasconversações do Rio de Janeiro, sr.Fernando Egydio Silva, conferen-ciou em Pedras Salgadas com Pbanqueiro Cupertino Miranda, quejá representou no Brasil os inte-resses dos portadores portugueies.

Prohibição de vôos deaviões n aSuecia

STOCOLMO, 2 (H.) - A partirde manh". é prohibido aos aviões ci-vis sobrevoar o território sueco. E'aberta execepção, todavia, para aslinhas de transporte dc concessão.

Patrulhamento das costasna Suécia

STOCKOLMO. 2 (H.) — Os na-vios guarda-costas da esquadra ini-ciaram hoje o serviço de patrulhaao iong0 da costa sueca, com •>objectivo de salvaguardar a neu-tralldade do pais. Diversos av.õestomarão parte nesse serviço.

poncHEDEsmnE\ ASSOMBROSO/. 0

LONDRES, a (U. P.) — ACnmara dos Communs reuniu-se ás 14,15.

PRAZO DO "ULTIMATUM" AOREICH

LONDRES. 2 (U. P.) — Com de-clarações de idêntico teor, o pn-meiro ministro Neville Chamoer-lain e o ministro das Relações Ex-teriores. lord Halitax, ratificaramna Camira dos Communs e na Ca-mara dos Lords, respectivamente, airreductivel determinação da ürãBretanha de não tolerar a invasãoda Polônia e tle ir ã jtúcrra se a Al-lcnunha não suspender as hostili-dades c retirar suas tropas.

üe aceordo cmn informações u-dcdiüiias, o governo resolveu cn-viar. esta no.te, á Allemanha uiúnovo uUimalum lixando o prazopara a suspensão dns hostilidatíer.e retirada das tropas, prazo <iue.segundo o anminciado em Paris de-

pois da reunião do Gabinete fran-cez, será até ao meio dia de «ma-nhã. Essa parece ser. po:s. a horadestinada a marear a resoluto '¦''-finitiva que precipitará a confia-gração européa, a não ser t_ue °chanceiler Hitler ceda á pressão daultima proposta tle paz do. checdo governo italiano. Pata essa mes-ma hora foi convocada a próximareunião da Câmara.

FALA CHAMBERLAINO primeiro ministro lcvanlou-se

para falar ás liU.l horas c sua do.-claração foi muito breve.

Damos, a seguir, o texto da de-claração do sr. Chamlicrlaiu. e na

' qual faz saber que. cmçnanto a Po-lonla estiver sujeita a invasão, aGrã Bretanha não pode participardas conferciR-ias combinadas pararesolver o conflicto:

"O embaixador Neville Hender-son foi recebido pelo ministro d.isRelações Exteriores da Allcmaniiít,barão Joachlm von RibbentroP,hontem á noite, ás 21,30 horas, oc-casião em que fez entrega t'a meu-sagem que hontem foi lida peranteesta Câmara. O sr. von Rlhbcntroprespondeu que devia submetter acommunicação ao estudo do chan-celler e o embaixador expressou es-tar prompto a receber a respostado chanceiler. Até este momentonão foi recebida resposta alguma.

"Talvez a demora seja Causadapela consideração da proposta apre-sentada pelo governo italiano, istoé, que cessem as hostilidades e

'«juc

immfldiatamente se 'cffectuo uma

conferência das cinco nações inte-ressadas: Grã- Bretanha, França,Polbnia, Allemanha e Itália.

"Embora apreciando os esforçoido governo italiano, o governo dcsua majestade, na.parte; qüe lhe t*>-ca, achará impossível tomar partena conferência emquanto á Pjloníáfór objecto de uma' Invasão- (gran-;des applausos), suas cidades fort-mbombardeadas e que Dantzís. sejaobjecto de * uma solução unilateralmediante o emprego da força. ¦

CONDIÇÃO PRÉVIA"Como sé disse hontem, o.gover-

no dé sná majestade ver-sè-á obri-gado a emprehénder uma acção, amenos que as forças allemãi sejamretiradas do território polone*:.Esti em communicação com o go-

dentro do qual seria necessário qu*os governos da França e da GrãBrewnha soubrssem se o da Alie-manha está disposto a effectuaressa retirada."Se o governo allemão acces-der na retirada de suas Íor-ças, o governo de sua majesu-de poderia considerar que a situa-ção é a mesma que se verifca-va antes das forças allcmãs atra-vessarem as fronteiras, isto e,estaríamos promptoa a d*llb*rar «o-bre as questòe8 qu* affectam os go-vemos da Allemanha • Polônia, noentendimento de que a solução sal-vnguardaria oa Interesse» vitais

'daPolônia • que teria a segurança deumt garantia internacional."Si* os gomrnna tia Allemanha ePolônia desejassem qu« ouira. na-çõeg se lhe associassem, o governode Sua Majestade estaria disposto aacceder a isso. Existe outro assu-mpto que deve ser mencionado, afimde deixar perfeitamente esclarecida asituação actual. Hontem Hírr Fors-ter. que Infringindo a constituiçãodantz guens» decretou a incorporarãods Dantzig ao Reich, p«*dlu nn sr.Hitler que desse «-ffectivldade a «ssedecreto mediante uma lei alterna."Na reunião de hontem do R*l-chstog foi approvada uma lei esta-belecendo a união d* Dantzig aoReich. Todavia o estatuto Interna-cional de Dantzig foi determinadopor um tratado do qual foi um dossignatários o governo de Sua Majej.-tado e a Cidade Livre foi collocatlainb a proteesão da Sociedade das Na-ções. Os direitos que o tratado con-feriu á Polônia foram definidos <•confirmados por accordos selladosentro Dantzig e a Polônia."A acção realizada hontem p-'lasautoridades dantzíguenses é o p:«*>sofinal para o repudio unilateral d?ife*instrumento internacional, que sópoderia ser modificado por negociu-çòe.i. Pur conseguinte, o governo d«Sua Majestade nâo reconhece a vali-dez íessa acçilo, nem as razfl^s em.ne i» funda, nem'o effeito qui ella

tevê em relnçftt» ao governo allemào."A INGLATERRA NAO PROCEDE

COM RAPIDEZA revelação d° novo plano de

mediação provocou vcerdadelraemoção na Câmara, especlalmen-te no sector da opposíçfio traba-lista-, que acreditou ver nessa lnl-ciativa e na demora em acudlr APolônia uma manobra prejudicialpara a segurança poloneza e pari»os interesses britannicos.

Em melo des**a agitação geralse levantou o leader trabalhista.sr. Grcenwood para fazer uso dapalavra e nesse, momento uma vozsobrepondo-se ás demais gritou:"Fale para a Grã-Bretanha". Osr. Greenwood disse que as pala-vras do Primeiro Ministro e a dc-mora no cumprimento das obriga-ções contraídas com a Polôniaperturbavam fundamente seu se-ctor por considerar que o governonão . procedia com a rapidez eenergia que requeriam as circum-stancias. Observou que no mes-mo instante em que Se havia pro-duzido a aggressâo contra a Po-lonla, havia entrado automatles-mente em vigor o compromisso daGrã-Bretanha em accorrèr em sêuauxilio, mas que apesar de haverdecorrido trinta e oitn horas deg-

{Coattnfla aa 8» *iaglaa.)

0 embarque dos mobilizados— Jornaes de somente

quatro paginashn ¦ hi

C0MMENTARI0SPARIS, 3 (H.) — A partida doa

mobilizados começou esta manha emabsoluta calma, naa grandes esta-Ções parisienses. Nio se nota o me-nor signal de agitação ou de nervu-sismo tanto dos que partem comodaquellea qu» vau ^companhaJ-osaté á estação.

Dirigindo-se ao Metro ou sublnd*»pelos boulcvarüs ensoalhelrados comdestino ãs estações de norte a leste,og mobUtzadua chegam aus gruPQb.Param apenas noa numerosos caféssituados Junto as estaçOes e depoisvã,o reunir-se nos iuca.es de accessoás plataformas, onde s&o ro_e_i_o_por alas de agentes de policia pari-silenae, que trazem máscaras contragazes na bandolerta e usam capace-tes negros.

Os mobilizados estacionam menostempo no exterior da estação do queaquelles que "oram convocados poroccasião das medidas militares to-madas nestes últimos dias. Os guar*das da gendarmeria ou os guardasmoveis interrogam-nos um a um so-bre a columna a que pertencem e.formados immedlatamente, envere-dam pelo intertor da estação e che-gani rapidamente á plataforma dcembarque.

Poucas mulheres, esposas oumães se vêm aü, para lhes dizeiadeus. Como um admirável "motd'ordre" d» pudor Que nio se podeexpirar, já quasi todos fizeram emcasa as suas despedidas, e as que osacompanham ã estação de'xain-noaquasi furtivamente, depois de umbeijo rápido e lá se vão embora lê-ptdas, de cabeça baixa. O homem,um pouco ma's pallido, continua nafila, sem ae voltar para traz.

1UH-1U3UHa um contraste absoluto entre o

esueutuculo de ordem, ailencio edisciplina que offerece a estacioneste primeiro dia de mobiliiayaoe o que se desenrolou no mesmo «o-gar a 3 de agouto «le 1914.

A entrada da plataforma, por *l-ma da columna dos mobilizados, foiestendido um grande quadro offe-recldo pelo pintor ameiicano Eve-rest Horner e em que se reprodu-asem fielmente os episódios aü oceor-ridos em 1914. Vê-se no quadro umamultidão de soldados acompanhadosaté ao vagão por mulheres e crian-ças, entre gritos e cantos. O quesè passa hoje é Inteiramente diffe-rínte. Us mobilizados, ao sair decasa, parece que se esqueceram dasreacções sentimentaes do civil tportam-se como velhos soldados.

ABANDONAM PAUIS PARA ANORMAN DIA

PARIS, í IU. P.) -- Calcula-seque jl abandonaram Paris dolg mi-lhões de pessoas. A maior partedessa massa humana se dirigiu pa-ra a Normandia e para a zona deMans, onde ha vários mezes ae ha-viam concluído importantes obraspara receber os refugiados.

O estado de sitio se tornou effe-ctlvo hoje para toda a França, üsserviços de segurança publica e depolicia continuam a se ocoupar detodos os processos que lhes estayarnconfiados: entretanto, foram Instai-ladas cortes marclaes para cerniu-car dos delidos pertinentes 4 ae-gurança nacional. Na pratica, oestado de sitio siiborilina as auton-dades civis ás militares.

ANDRÉ' MARTXO "Dlarlo Official" publica hoie

um decreto estabeleeend . a pena demorte para os crimes de roubo ottpilhagem nas casas abandonadas pe-Ia populacflo civil em Parti ou na»outras cidades do Interior em conse-quencla das ord»ns de evacuação.

Os tribunaes deram Inicio hojeao processo contra algus commiin-tas frttncezes, necusados de Incit.i-rem civis e militares e nílo òbedaicer A ordem de mobilizarão. Do^eelementos julgados pela 16* cflrtede Paris foram sentenciados atres meres de prlsflo e pes-idns mui-ta». Entre os áceusados figura An-dré Marty, o organizador das brigaidas Intefnacionaes na guerra civilhespanhola.RED l CCVO XO NCMERO I)E PA.

GIXAS DOS JORNAESPAnt.--, 2 (H.) — A parti.- do dia

ila mobilização geral, os Jornaes deTarls e da provincia appateceríocom quatro pngliins no máximo

CM ARTIGO DE LEON BLUMPARIS, 1 (U. P.) — O tender uo-

ciallsta, sr. Líon Blum. escreva hojoio jornal "Le Populalre" orgáodesse partido :"Hontem a pergunta era • .yuí-rem paz ou a guerra ? O mundo co.nhece hoje a resposta. As oomba»allemãs caem desde hontem ércVarsovia e em outras cidades abet.tas polonezas".

Depois de exaltar os esforços arpresidente Roosevelt. do Papa, dt»rei Leopoldo da Bélgica em prol tis-paz. assim como os dos governo»¦Ia França e da Inglaterra para ltn-pedir a guerra, o ex-presltlente «loConselho termina seu editorial Oi-rendo : "L'm homem quiz a eutrra.Cm homem a inclou. SO um liçimen»pode deter as forças em guerra anltes que o conflicto s ealastre a U»da a Europa".SOBRE QUEM RECAE A RESPO.V

IABILIDADE DA GIEIIRAPAP.IS, 2 (H.) — E' a guerra!

exclamam os jornaes, em scas. man-«•hettes. A horrível respOnsalllldade dessa catastrophe recae Inteira,mente sobre um unlco homtm, quea preparou e a fez deflag-sr, ape.k.t dos desesperados esforços deinnumeros paizes reunidos para ádefesa da paz e dos appellas relte-rados que atê o ultimo momentoforam feitos pelas personalidadesda maior elevação moral no mundo.

A Imprensa asslgnala a d**T>T?-r*.dade de que mais uma vea a Alie*manha deu provas, simulando acei.

OUVIDOS, NARIJ* H UAHOAtM*

DR. CAP1STRAN0Docente — Mednlli» de oar» *•

Faculdade de MedlciuALC1NDO GUANABARA. l*-A-»°

3 ia T kor»»Telephoncai *B-88«tl c •»-*•«»

"Toda França está certade que luta por sua...

(Conclusão da *' pasma)d« -tuerra para invudlr um «atadoestrangeiro.

O sea heroísmo é o fla defesa. •nâo o da couquluta. guando aFrança se levanta, é porque •»-tá «erla de que Alguma ameaça P«-sa sobre ella. "«Ia» náo foi só aFrança que se levantou, íoi todo ea-to immenao Império que vive «ob aprotecçáo da bandeira tricolor. Uetod03 os rincões do mundo chegamà mãe pátria emocionantes teste-munhos de lealdade. Dessa maneira,a unláo dos francezes repercutealém mares na união de todos oapovos que vivem sob a nossa pro-teoção e que nos oferecem seu»corações e seus braçoa. E querotambem saudar «asei estrangeiro»radicado» em nossa terra que hojeaos mílhare», põem »uas vida» aoserviço da França conio voluntário»da liberdade em perigo.

"NOSSO OBJECTIVO**Nosso objectivo agora con»lst«

em por fim ás empresa» de aggres-silo e violência. Por methodos pacuflcos, me ainda for possível. Valeu-do-nos da nossa força »« todo »en-tido moral, se todo resto de razilodesappareceu nos »ggre»sores. Honão cumprissemo» nosso» compro-mlssos, »e permitíssemos que a Ai-lemanha dentre de alguns mezes,dentro de algumas semana» tnlve»,esmagasse a Polônia o que di-riamos se a França fosse depois obrigada se lenvantar con-tra uma nova aggressâo? Entãonosso» soldados nos perguntariamque havíamos feito das nossas .il-Ilancas, a França se sentiria sô «perderia talvez esta confiança quehoje a anima.

Nesta hora em que »e decld» ofuturo da Europa a França no» fa»Ia pela voz dos seus filhos, pelavoz de todos que acceltnrãn, sendonecessário, o supremo sacrifício.Encontramos nelles o espirito queanimou todos os heroes da nossahistoria. A França está certa d»que luta por sua vida e porsuainde-pendência.

¦nvrcrauOS POLONEZES

Adolí Hitler concordariacom uma conferência

(Conclusão da 1* pagiaa)base das op- raço**» militares contrau nação ínui.

U.*> iiru_ compatriotas slovacos nãoesquecerão jamais eite uso da toiçu.üa meus concidadãos rtaifiràu uuaiu-ui**uifciu*- <.-«! favor da resitituncla ar-uiaüa da Poiuma a aggre-^Ao ali uni.

u sluvacus il! w-iii culluboiur com or-.iii, au muniio pura manter a vai eque se lhes permitia uecitlir avie-m -iita du a-.u debtiuo."ticrei muiLu agradecido »»« o <»veruu puluu«*_. tuiuar em coüàider»*çã.j esta curlu e juuiameute co.n 6«uauliiados ucudir e ajudar pur tudus o»meios possíveis o povo sluvaco nasua iuta em defesa de t>ua honra, üsua uu.tti) e de sua verdadeira fudo-pendência".

tar negocfãÇOe» at4 o ultimo mo-uieutu, paia IflKlliOr completar oePrupaiaLivua Ua auarea-iau.

A imprensa unaiuiiie enaltece acalma e a decibãu t»ó povo trancesdispostos «imo sempre ao ultimosacrifício pata a delega Uas liüeuiu-des humana».

A França já tevg oocaslâo, lnnu-meras vezes na historia do inundo,de enfrentar duias provações e uque agora se epresenta níto u dasmenores. Saberemos enírentala cotno sangue frio e a coragem lnflexl-vel que através dos seculus nuncafaltaram ao povo trances. Deuj etestemunha de que n-i" queríamos aguerra; que tudo fizemos para maú-ter a paz, continuamente ameaçada,compromettlda e finalmente tranlda.Temos a consciência limpa e cum-prlm<»s èscrupulosamente o uos.íOdever. Havemos necèssarlamenlj aevencer."

TENTA'lIOS O IMl*OSSIVEI_"Le Petit Jounial- diz: "Tentámos

o Impossível, juntamente com a»nobsos alllaiios e. amlsos para sal-var a paz. Poucas horas apeiiai apôsa publicarão das suas "propustas" aAllemanha, api«ar da attitude con-<:lliante do governo de Varsovia,Iniciou a offensiva contra a Polôniae bombui-deou varias cldudns abei-tas.

O governo francês cumprindo seudever acaba de decretar a inoblllja-çâo geral. Nossos filhos cm Idade decomoater correm a assumir seus lo-gares nas fileiras. A's sua» mSos aFrança confia um formidável arma-mento destinado á defesa do nossosolo e do nosso céo aa iuta semtréguas pela victoria"»**L§ Journal" «m seus commenta-rios, escreve: "Chegou o mom-*ntodecisivo. Tudo fizemos para e.ital-0. At£ ao ultimo minuto a Françae a Grã Bretanha conjugaram s*;usesforços para poupar a Êurop-t .Hiahorrores de um conflicto Inquallfica-vel. E' preciso que o mundo intel-ro saiba disso o que essa attitudefique bem esclarecida para que aposteridade nos faça justiça. Nema grande voz de Roosevelt nem oappello dos neutros nem a alta au-toridade moral do Santo Padre con-seguiram salvar a paz.

FACTO CO.VSLMMADO"Le llatin" escreve: "A aggres-

síio allemã contra a Polônia ê um•.acto consummado.liais uma vez o Reich denuncia asvictimas como aggresBoras".O "Petlt Parisien" diz que ante a

aggressâo nazista, o governo fran-cez decretou, a mobilização geral."Hoje as Câmaras deverão consagrara fidelidade da França ao» compro-missos assumidos. Toda palavrainútil devs §er evitada. Sô um pro-cedlmento corresponda ás circum-stancias: servir A Pátria, cumprirseus compromissos e salvar .na non-ra.

•riOÈXCAS INTKI!

RSTOMAGO -INTESTINO > nu.rj^olitáiéte».>-*ama - RbVíi-nfttfsoto

Dr. Ernesto Carneiro11 CA ARAÚJO PORTO ALEGRE^70» B* and. — DIarinmcntc, das 11:'ia 18 ha. - Tel». 22-3863 e 23-1101

A ortiem do dia baixada hon-tem pelo marechal

Smigly Rydz"ENORME DECEPÇÃO*^

'

VAKSOVXA, I (H.) — O _____•-chal ümijjly Kydz baixou a ttguiarVte ordem do dia, dirigida ao J£a*r- ¦cito: "Soldados allemãaa, somo*inimigos seculares, atacara*** a f.«..pubuca Polunez« e violaram iumfronteiras no dia 1 da aatembro.Chegou a hora de cumprirmos odever que nos cabe como soldado*,lutando pela existência « pelo fu-tu io da Polônia. -Nenhum de nustem duvidas sobre a justiça aonossa causa e sobrt a justip* d*Deus. Todos devemo» íazar o cia-ximo dos nossog esforços para qu»o dever seja cumprido, de acco.uacom os dictames que a nonra nosimpõe. Seja qual íor a duração daguerra e seja qual fòr o numero d«suas victimas, a victoria será nos-sa. A Alieiii-iuha atacou a AepubU-ca poloneza. Isso • o que importisaber. Cifras não modificam eusfacto básico.

O lieich germânico foi o aggrM»sor; todoa presenciaram ns lncur-soes dos aviões aUemãeg sobrt nos-sa capital e sobre vários pontos donosso território. O conflicto arrnft-do está irremediavelmente travadocontra o Reich que o provocou de-_)"i.-: de nos fazer propostas de paxque nada mais eram do que umpretexto para essa intervenção AAllemanha sabia que essas propôs-tas não podUim ser aceitas', por-que eqüivaliam á destruição da Po-lonia. Us iti pontos daa reivindica-ções allemãs só foram conhecido*pelo governo por intermédio daaestações de radio. i ¦-_.«-

Se a aviação germânica Uvhhapenas a intenção de intimidar •população, teria tido enorme da*cepção porque nenhum sentimentode pânico se verificou mesmoquando o bombardeio foi mala In-tenso e homens, mulheres e crio»-ças se recolhiam aos abrigos» ap-plaudindo e incitando oa pilotospolonezca que rechassaram oa tf-gressores".

KSTADO UB SITIOVARSOVIA, 1 tH.) — Foi procla-

mado o estauo de sitio aa Polônia..COMMAMIA.NTB EM Clir.l-Mi DO

B.VURCITO POLONE»VARSOVIA, % (H.) — O praal-

dente Mojctckl nomeou o generalomigly Hyda commandante em che»fe do exercito polonês » succ«t|0->eventual no caso de vasa da presi-dencia.COM*IA.\TKS NA RESISTÊNCIA

DAS SlAB FOUIJAS ARMADAS '•

VARSOVIA i (U. P.) —O tomem,da rua, ng. JVolonla, egee ser lma-ginario que representa a o.ilnlíio dopovo de qualquer paiz, emi. tirai»-mente convencido de qu» as forçaaarmadas da nação, que altingem a4.IUÚ.U00 home-ns, pcderAo destruir «machinarlo bèHIço aücmâo, qu» In-vadiu a sua pátria.

O auxilio Liritutiulco • francês, qu»,segundo se acredita nos círculos po-lonezes, será offkialment» annun-ciado huje. e valioso para a defesae absolutamente necessário, n» opi-nlito dos obnervadorej militar»» es-trangeiros, hc a Polônia deseja d«r-rotar o R«lch%

iPara o homem da rua o oxsrclto .polonês 6 sufftcien^e Para dotar ashostes nazistas. Essa Impressãovem-lhe do conhecimento do passa-do, quando a Polônia lutou através% mil annos de sua hiBtoria contraum Inimigo que sobrepujava cmmulto as Buas próprias forças.

Por exemplo, o triumpho polonêsem Lignlca, em 1241, deteve a lnva-silo dos tartaros na Europa. Eis1410 as forcas leutonleas foram ven-clrtns pelos polonezes em Grunwatd(Tanenberg). Os polonezes destacam,com Ironia-, <iue a unka grande v|.ctoria dos allemães em Tanenbergfoi contra os russos e que o trata-do da "falsa frente" com Moscou Sedesfaria este anno.

Durante os 100 anno» que a Po-lnnia Se viu prlvnda de s"a lndepen-dencia o seu povo teve uma so bata-;lha com os tres poderosos Impériosda Allemanha; Rtíssla e Áustria.

A completa Indlfftrença com qu»a população da capital recebeu a»Incursões aéreas dos Helnkels alie-m.les hontem, reflecte tambem ,aconfiança com que a nação faz frerute à guerra.

Os correspondentes que estiveramna Hespanha. durante a guerra oi-vil, dlüem que a reacçüo do povopolonez, especialmente das mulheres» crianças, é semelhante ao eatojcts-.mo e fatallsmo com que as popula-ções hespanholas recebiam as lncuri»8es aéreas dos avlOes Italianos e ai-lemaes, que participaram do confll-cto.

O aspecto das mnlheres e crean-qas que permaneciam noa portões •Janella.i conteplando as evolu-*.»»dos avISos do bombardeio Inimigoera impressionante. 'E' dtfflcll pre-dizer qual serA o effeito definitivodensas incursões aéreas sobre a po-pnlnçíln. *

DepoU do dia de terror dc hont.mé .ue os polonozes nün se mo.itrãmmais affectados que em «ccasl"le»ánterlore**, qnando'-o, nszlsmç» tr-j»ton de Impor a sua .vtinlnde. soí.c*um povoUvre. ; ... ' 'x.-y' .-- \ "-."V.

FÍGADÍT8

"-rôssEafia

O JORNAL -- Domingo, 3 de Setembro de 19S9

0 "BREMEN" ESTA flTODO POR 1VAS0BR1TA1C0

fartos navios allemãestidos em portos

neutros

re-

PROVIDENCIASBRUXELLAS, í (H.) — Com-

municam de Berlim á AgenciaBelga que o "Bremen" se encon-tra actualmente no Atlântico eprocurar dirigir-se á Europa a to-da velocidade.

Em certos círculos dizia-se quepoderia tentar ganhar um portohespanhol ou italiano. Segundoinformações de fonte estrangeira,o navio allemão seria vigiado porum cruzador britannico.

O "Columbus". pertencente ámesma compamhia que o "Bre-men", deve igualmente encontrar-se no Atlântico de regresso de umaviagem ás Bermndas.

O "BREME*. PROCURA ABRIGONOVA TORK, 2 (U. P.) — Jui-

j-a__e possível que o "Bremen", que_ i maior unidade da marinha mer-cante allemã e custou 20 milhõesde dollars, .procure abrigo em qual-quer porto neutro da America Cen.trai ou do Sul, para evitar a suacaptura por navios de guerra bri-tannicos.

O «"COLt-MBlS" JTAO LEVA.PASSAGEIROS

HAVANA, a (H.) — O paqueteallemão "Columbus", que effectuaum. cruzeiro com 770 passageiros,modificou o Itinerário, seguindo dl-rectamente para a Allemanha, de.,poi» de desembarcar passageirosem Havana.

O paquete "Orínoco", da mesmanacionalidade, regressa, igualmente,i Allemanha.

PARA HAMBURGO, SEMCARGA

BUENOS AIKES. . (U. P.) — Otransatlântico allemão "General Ar-tigas", que se encontrava neste por.to, zarpou hontem á hora ex-icta-mente fixada, rumo a Ha***t>-r_o.porém, sem levar a seu bordo ne-nhum passageiro.

QUATRO NAVIOS NO TEJOLISBOA, 2 (U. P.) — Encontram-

se retidos no Tejo quatro naviosillemães por ordem dos arm-dore..

Os jornaes foram convidados anão noticiar o movimento marítimoreferente à entra-, e á salda denavios no Tejo.TRANSPORTE PARA ARGENTINOS

LISBOA, » (O. P.) — O con-iila-do argentino forneceu - UnitedPress a seguinte nota:

•O ministro Perez Quesada • ocônsul geral, sr. Aquilino Lopez,diante da auppress-o dos naviosque realizavam 0 trafico de passa,(tetros entre eete porto e a Itapu-bllca Argentina, estão era negocia-cões com companhias d. navegaçãodinamarquezas e suecas, a-im deconseguir que as em.barci.6es dasreferidas companhias desviando asua rôti. façam escala em Lisboapara transportar cidadãos UWtLnos que chegaram hoje por via ter-restre procedentes da França e da"^.""gestões se encontram bem en-caminhadas, .-««a-do-*.**>

QM ° *•-sultado final ¦ela fa-.ora-.ei.

AGUARDAM ORDENS NO TEJti

LISBOA. 1 (U. P.) - Arribaramino Tejo, aguardando ordens,, cs na-

Ivíos/france^;^"^ .

ggg-BlrOB l-liuui-»*** . - •--__..•Sardinla". o dlnamarquez Sicl-liam-* e mais o •Segovla".

EM LEIX6ESLISBOA. 2 (U. P.) — Arribaram

«ra LeI-oes os vapores tranceies•NIcõie", procedente de Oran, e queseguia rumo a Royan, e o -Cam-

brone".Ambos aguardam ordens das au*

torldades «fa Marinha de seu pauafim de proseguir viagem, segunde,informa o "Diário de Lisboa"

CINCO NAVIOS ALI.EMAES EM

LOANDA

LISBOA, 2 (U. P.) —Annunclarnde Loanda que em conseqüência dasltuaç-o internacional recolheram*se ao porto de Lobtto cinco naviosmercantes allemães. Esses navio?.áo os seguintes : "Adolf Woir-nann*, "Anold", -Leonard" Preto-ria" e "Warneru Llndock".

Dois delles estão carregados comkelj-e secco de Angola no va'or deaulnhentos contos de réis.

REQUISITADO O «LIPARI**

. PARIS. ! iH.l-O vapor "Lipa*

ll". da Companhia Chargeurs Keu.llrs. que devia seguir para o Kiole Janeiro, directamente do llavre,\o dia 5, foi requisitado.

O «C-TABA-*

PARIS. 2 (H.) — GestOes estSosendo realizadas afim de que o vapor

"Cuyabá", que deverá deixar otorto de Antlerpia. onde se encon-Ira, no correr deste mez, taça e.*.-|a!a no Havre.. Assim, as famílias brasileiras queluizessem deixar a Europa, pode-|*am embarcar por essa unidadeIo Lloyd Brasileiro.

Von Stroheim offereceu\seus serviços militares á

FrançaPARIS, 2 (U. P.) — O dl-

_*ector cinematographico e actor"iric von Strohein telegraphou aoMinistério da Guerra francez pa-ra offerecer os seus serviços.

Eric von Strohein foi tenenteda Academia Militar austríaca eserviu no México ás ordens deMadero, assim c«>mo . no exercitonos Estados Unidos,

"Quero demonstrar a minhagratidão ao povo francez que meabriu os braços após o meu regres.so de Holly-vood", disse o actorcinematographico, e acerescentonque. se o exercito francês não oaceitar, alistar-se-á na divisão nor.te-american_ do coronel Sweeney-

Chegou a Oakland o aviãonipponico

OAKLAND (Califórnia). " (K.).—Chegon de Seattle o avião nipponi-co «me está realizando um vôotranscontlnenlal.

CONTAS POPULARESIIMITE 10:000$000

___f-*____i__________**?:'-''*^^ •—m—- _____BML_a^^a.*-'*Tr?*"X'"T'^H^ ._„..—-....-.

mmJmm^^yy^mmmmwms- m í. t^H J1_I______B B^^1: ,s ^ -HS _R_Ü!-Sttf-àLW-iffs^^ sHBBB. ¦ .-x-i*-»*»,¦>¦&¦:*¦»': -g-a-JMjjgljWBgfeypWp***'-**'-* ¦'. «f •'^*_BHM ________ - — ^*\4*i*¦ _8_4_-*>__B _____R''^o_**' .*'.''< *x*3K ¦"**Hk _B|^_Sffl*^_-i^&"'•-_¦«___! __B'•'*:''"Í_c":'*'' '¦*>-^'-» ";i^Í-________í ffiSfoi-a^ ¦'*'¦'¦ ;,-**'*>'**••'. . ;^M8

fVi-lll B ¦¦ ifli JBgag¦:_____.:'v' S'.§?____ __ülr ¦£.$____ fãssss - 'ísBXBB aü_g ______&» -¦Sâ_3R_S_____3_eSS__S * -$£*_______ ____"?-:. ..-¦»•.,; .ÍÜSe '•_¦_¦¦8 ______£ ' j;j_j_S m& :

l'Íll üf :|_M»_ !-__-_-§___ ; ____j__ BLass - f :f«H lü H__§IÜHl ^^_P___p______3_M ? Wm m-- ¦¦ •*______ . Wmml___h_rv _______________t____l*f«l_i I ÊWm __PÜ ___P ¦' ¦i-.S^-fiOnji W ^ttMml^M mWtaSW^i^k^.. ^1* lfll___w^___--_B....r.'; 'M

-.< ,^q- h ir-* ; j' _9_F -!_B__' -__________________É____fjB_______l msatV^mvmmmmmmmy-.-kS^jKoxiQm-mijo. -,¦.-.*-_--*¦ 'S-^vs.-' *>*>* *,»*>* MÊST '¦ '_*_,____! __l__KWÍ____j .¦¦..-.¦• — ¦.'..'si.- ..-.:...¦.¦ ¦*T|-rl_W-,W°™"t°!S- —''^ SSaKífeí í-ítíS*íl«^__R«4»_SSl«- ' 1--"' ' * üs ii niWí m mw&QtrMgà&ms*¦'¦«&'¦- *-' »*3l__ll*^i?4<ài."-.W^íFíí^w Jm ¦-*>'-__.yllMv_Pi,___i-_.:-.^' m>^mm--W'dMilW k7í<:WmmimmÊm '¦''--' má lll D« mWjâmr«M

W%mximm&ymm -'XgwÊàVtX&mmiiÀàí____r- -«___l-.ví__F*__»i;r¦...¦¦jr-h^-ii.^-W M^x^?mm. *á_ll.:;.'>*.._w . *m- •&mWaW$'x£x.

I^HI - i ^'^-:lí«Ml^--v^^l**SSv__b.^45___ BR SE *S3S - - -%_Mr : :v;«5Si BEHf *___B**_B__i_. _c___crrSf_?__>S silrS^'"•^^^-.lil >¦*' '"'" '-"¦ ¦ 'Br ¦^^^^^my^í.'^m^m %f ":?"**- .K-=.**õfH\|\.

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ÉÁRifü ^/DEFINHADAS

C SUASRELAGÕESDeixaram Varsovia e Berlim

os representantes doReich e Polônia

MAIS DE 80.000 ALLEMÃES deixaram a Poi onia, nos últimos dias que antecederam a de-cisão de Hitler de iniciar a guerra, procuran do retornar á Allemanha. ISa gravura, vê-seum aspecto desse êxodo, numa das estações ferroviárias da fronteira. (Photo por via aérea

para os "Diários Associados")

Banco de Credito Realde Minas 'Geraes >

1.ua Vi.-!cyn«Je Inhaúma, 74

"Preciso estar convencidoda boa fé da Allemanha...

(Conelasfin dn I' pactuo)se acto de aggessão, ainda- não sehavia materializado o auxilio pro-seguiam as negociações diploma.tl-ca's.

Admittiu que poderia haver po-derosas razões para essa demorae que não poderia dizer o que te-ria feito se se encontrasse no posto do Primireo Ministro, cujo car-go, disse, seguramente ninguémdesejaria empenhaT. mas realçouque quaesquer que fossem as can-sas. não podia deixar de causarcrescente ansiedade e prcoecupa-ção o facto de que emquanto «eintensificava a Invasão daa tropasallemãs e os bombardeios de ci-dades polonczas, a Grã-Bretanhapermanecia numa attitude vacil-lante em desdouro para sua hon-ra nacional e gravíssimo perigopara sua própria segurança e pa-ra a civilização."No monumento em que demosa sensação de debilidade — ex-clamou — as dictaduras acreditamque estávamos derrotados. Nãoestamos derrotados. Não podemosser derrotados, mas a demora éperigosa."

Insistiu em que havia chegadoo momento de haver unidade deacção e de marchar ao lado dosfrancezes e que confiava e estavacerto de que não havia possibilidn.de de retroceder nesta altura dasituação.

A Camara recebeu com reitera-das approvações e applausos oenérgico discurso do chefe traba-lista.

Análogas preoecupações evidenciou o chefe do sector liberal, sirArchib.ild Sinclair que. ao refe-rir-se â declaração do sr. Cham-berlain de que a demora na ros-posta allemã se devia provável-nipnte á consideração da propostado sr. Mussolini. comméníòu:

E mtodo o ciso a consideraçfionão motivou qualquer demora noavanço das tropas allemãs.

AGUARDANDO A RESPOSTADA FRAXÇA

O primeiro ministro .ante a in-sinuação do enfraquecimento d.governo, formuladas pelo deputadoGreenwood em seu discurso deprotesto pela demora, pronunciou oseguinte discurso:"O governo se encontra em umasituação um tanto difficil e sup-ponh0 Que não poderiam deixar detropeçar com d-fficuld-|d<.s aluadosque se têm de communicar por te-lephone para synchronizar suas ac-ções com a mesma rapidez como ofariam duas pessoas que se encun-trassem numa mesma sala.

Enche-me de horror a idéa deque a Camara possa julgar de-monstrar a niiníia declaração o me*nor desfalleoimento na attitnfVe quevimos mantendo, tanto nós quantoo governo da França.

Participo da desconf anca manl-festada pelo deputado Greenwood arespeito de un:.* manobra dessa, na-tureza. Gostaria que me tivesse sidopossivel communicar à Camara quea Franca e a Grã Bretanha havia;:*resolvido reduzir ao minimo possi-vel o limite do tempo em que seentraria em uma acção commum.

E' muito provável que recebamosresposta da França nas próximashoras. Estou certo de poder fazeruma declaração definitiva amanhã,quando a Camara se reunir.

Seria eu o ultimo a perder qual-quer opportunidade séria para evi-tar a grande catastrophe da guer-ra, mesmo na ultima hora (applau-sos). mas confesso que necessitariaprimeiro estar convencido da boa f-

. do outro lado antes de poder con-'siderar qualquer proposta que suri gisse com perspectivas de êxito.. *I Só direi que amanhã estaco: em

condições de responder á Camara.Espero que o problema encontreseif termino o rnais cedo possivel.

«.para- termos uma base segura. Eestou certo de que a Camara, con-sciente da nossa situação, acredi-tara em mimi (Applau*>os ) Acre-ditará. também que faio com a

[ maior boa fé e peço que não pro-longue um debate «íue talvez «*ontribua para complicar ainda ma ?

i* situac&o..." (Aoplauso.

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fABRICACÂO OA,

COMPANHIAAMERICA FABRIL

MMCA BtOJSTO*-}-

RIO DE JANEIRO

EM LONDRESBERLIM, 2 (U. 1-.) — O embai-

xador polonez nesta capital, sr. Lip-ski, e quasi todo pessoal da embai-xada da Polônia partiram em aviãopara Varsovia, ás 20 horas*

Nos círculos allemães se consideraisso como uma "ruptura definitivadas relações diplomáticas irermano-polonezas".

cojrrnrtrAM em berlimBERLIM, 2 (H.) — Depois da

partida do embaixador polonez. o*altos funecionarios da embaixadada Polônia continuam em Berlim.ÁBA_.DO*.A__ A EMBAIXADA UU

HEIttH EM VARSOVIAVARSOVIA. 2 (H.) — A cidade

prepara-se para a defesa anti-ae-rea. Os edifícios públicos estão sen-do proteeidos com o auxilij de sae-ces de areia.

O edificio da ernbalxadpa doReich está sendo evacuado.

FECHADAS AS PORTASLONDRES. 2 (H.) <_- A entrada

principal da embaixada do Ketchíoi trancada e a entrada prohibidaa todos os visitantes.' No "bureau" de passaporte», um»«iuiia da secretários attendg amcidadãos do Reich, que formam f_lelras deante da embaixada, paraobter o visto necessário para re-gressar 4 Allemanha.

PREPARAM-SE OS ALLEMÃESPARA DEIXAR LONDRES

LONDRES, _ (H.) — Annuncla-s. que o- membros da embaixadaallemã transportaram «asta manhã aCarlton Houee Terrace os respectí-vos objectos de uso pe_soal, queforam reunidos no grande -hall" dopalacl0 «ia embaixada, de onde se-rSo retirados assim que cheg-uominstrucções de Berlim.

NENHUMA INSTRlCfAO DEBERLIM

LONDRES. 2 (U. P.) — Cm lunc.cionario da embaixada allemã ac.taca,pital declarou:"Nâo estamos certoe dt quandopartiremos par., o nosso paiz e nemsequer se o faremos. Nà0 recebe-mos também instrucções algumas aesse respeito de Berlim.

No entretanto, durante a manhãde hoje chegaram varias malas áreferida embaixada, pertencentes aoseeus membros, as quaes foram col-locadas no "hall" da entrada.

Os despachos de mercado-rias importadas do

estrangeiroS. PAULO, 2 (Meridional) — A

Associação Commercial expediu aosseus associados uma circular, com-inuiiicindollies que a partir de 1'de setembro as averliações de pesoe datas d.? descarga, nos despachosde mercadorias importadas do es-trangeiro, de accôrdo com a por:a-ria da Companhia Docas, passarãoa ser feitas, unicamente, pelosfieis de armazéns em Santos. Hssamedida è tomada para evitar de-moras e transtornos para o 'publi-co. Os fieis deverão attender a es-sas averbações sempre com a niawrapidez, desde a abertura até o fe-chamento do armazém. No caso deausência desse funecionario, asaverb.ições serão feitas pelo que fi-car em seu logar.

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í?W£X*&L^'JXr ^ ^rg Qu~ J|nfc' '? '**?'''•*"• \L ¦**!*T___^^tí .'•--••*-} e pengou 4 p*oiit_ment«_ \

tubiugr^.s. \>l JA Sem '«teelo dt ouUti conjeau*r>* \

J cias o domado* # enfrenta, logrando Iie*npre vencê-l**-* '

Tal qual, Gttartlinn «ubíuy. / y

Í" qualquer

dó-, gripe ou resrriado stm I j•Ç*. nlTflfüJ P"'*-0 *¦' Provoc*" con$equên<1«i ^

fín n/fTlíl (yJ PreJu^'c'a's *-° organismo.

J >^ Prefiram-na, certos de que nàoha dôr ondf V* GiuarQina! - .. j

LABS. RAUL LEI TE 5 A

A GUERRA EUROPÉA ACCELERANOOa industrialização do Petróleo naciona!Intensa procura dc acções do "ouro negro" = 0 movimento nos escri-

ptorios da Copeba = A zona petrolífera de Lobato

 Exposição de Nova York seráprorogada por mais um anno

WASHINGTON', 2 (H.) — Opresidente Roosevelt autorizou econvidar os paizes representadosna Exposição de Nova York a con-tinuarem sua participação em l*-40.De outro lado. o presidente fezsentir ao prefeito de Nova Yor!..sr. La Guardiã, bem como ao sr.Grover Lhalen. presidente da Es-posição, que de.-e>.va pa: ticular-mente, na situação actual. que aExposição, cujo encerramento es!a-va fixado para o dia 1* de no\em

Mensario de cultura, a serviçrda intelligencia.

APl-ROVADA A LEI DO SERVIÇO>ACI0XAL

LONDRES, 2 (U. P.) — A Cl -mara dos Communs, por ,340 votoscontra 7. autorizou o governo aapresentar um projecto de lei de'serviço nacional (forças armadas),que foi em seguida approvado e**osegunda discussão sem votação.

A Camara procederá á terceiradiscussão na ses?ão de amanhã.

bro próximo, fosse prolongada pormais um anno. E accentuo_: "Omundo está perturbado por umconflicto armado, mas o constanteideal para todas as nações deve serum mundo de paz. As nações ae-vem empregar toda a energia peloprogresso da civilização e ikw pelasua destruição. O ideal que devepersistir nas r-.ções deve ser o dechegar ã uma compreheasão mu-tua cada vez maior. O "WoiMs-fair" em Nova York é um dos nu-merosos caminhos pelos quoe. estaconcepção de paz pode ser conhe- j 6cndn õfferecidòs á Commissão. nu-

A próxima ConvençãoInternacional do Rotary

J.V SE ENCONTRAM NESTA CAPI-TAL OS MEMBROS DA COMMISSÃO

ORGANIZADORAA", convenções int-*rnacion.T?s qiK

o Rotary realiza annualniente. parueleger os governadores e orientar _aactividade dos ciubs. accorrem mi-Ihares de rotarianos de todos ospaizer.

A capital do Brasil foi a cida-i»; e.-colhida para sede da 32.' ConvençãoInternacional do Rotary, a raliza.--.e-em junho de 1940.

Já se encontram no Rio os m-m-bros da Commissão Organizadora daConvenção de 1940, entre as qua<*s fi-guram os presidente, dos iloiiryClub de Lisboa, de Lima. o és-goyer-nador dos Rotary Clubs dò l"ru:.uay.membros do R. C. «le Albany, NovaYork; Cidade do México; de FortMjrers (florida) e o technico orga-nisador de convenções do Rotary In-ternaclonal,

Varias reuniões e almoços ?sta<.

cida. Nosso dever para com todesé zelar para que esses caminhosse conservem abertos.

Curso para formação dechefes escoteiros

0 Curso do Formação de .Chefesde Escotismo. crçnnir_ado pela Fe-deração Brasileira de Escoteiros.inici:irá seus trabalhos a 20 de se-

.tembro próximo, no Juizo de Me-nores.

Uma revista ?0 CRUZEIRO

ma d* in o ns tração do enthusi.ismo eanimação que reina entre os rolaria-nox brasileiros pelo alcance que re-presenta para o nosso paiz um acon-tecimento de tão aita repercussãomundial, como s-*o as ConvençõesInternacionaes do Rotary.

A revista "Rotary Brasileiro", or-gão official dos BO clubs do Brasil,offereceu hontem um almoço «ni bo-menagém i referida Commissão. oqual s* realizou no Restaurante c"a"Sul America", com a presença doshomenageados e de numerosos rota-rlanos brasileiros.

Falou, saudando os membros daComniissão Organizadora, o sr. H<-r-ber; Moses, presidente da A. B. i.

O sr. Hugo Boncault, gerente geral da Copeba, em palestra com üm dos nossos redactorrr,e na presença de alguns inspeetores da referi-la empresa nacional e do gerente de produ-

cção, diz do suecesso crescente da Copeba.

i

0 troar dos canhões estabeleeen-do o pânico nas populações atün-gidas pela conflagração «pie se ini-cia, ameaça como é evidente tod:ia tranqnülidade mundial.

Em cada physionomia, um aspe-Cto de incerteza e de tristeza.

As grandes industria. mobiliza-d:is para a Guerra permittem a es-peculação em grande escala dosproduetos de primeira necessidade,encarecendo a vida.

No'propósito de prevenir o povocontra os abusos, o Governo já 'o-mou providencias immcdiatas. sus-pendendo por 4 dias as activld-dcsfinanceiras do paiz.

Uma industria nova. entretaiitf-.que deveria soffrer com mais rigoros effeitos da catastrophe, perma-nece inalnlaveí. affirnr.mdo o com-ceito de sua vitalidade para o fu-turo do povo brasileiro: K* o PE-TROI.EO.

PREVENINDO-SE P.-VKA OFUTURO

invertidos em negócios que venhamassegurar uma tranquillidade *n-tura.

O espirito de economia do brasl-leiro, influenciado pela situação in-ternacional, foi encontrar no PE-THOLEO o apoio desejado.

O JORNAL, percorrendo c cen-tro commercial do Rio, notou umfacto interessante.

Bancos fechados, casas commer-ciaes desertas e escriptorios para-lysados. Um ramo, porém, do com-mercio permanece actlvo, reagindo.E' n que se relaciona com a vendid** acções de Petróleo,

NA COMPANHIA "COPKB.V*

Na sede da Companhia Pet-olí-fera Copeba. á Avenida Rio P.rr.n-oo n" 50, a reportagem do O JOR-NAL foi surprehender. um in«:ts-sante movimento de pessoas queprocuravam comprar acções.

Um joven commercíãno ao Jad*-1de um militar, adquiria dezenas decertificados de acções. arçume í-tando que o PETRÓLEO so poderáprogTedir com a situação de incer-Como é natural, deante das améá- i

ças originadas pela Guerra, os P««s- te7^a 1ue .° m1und° atravessa,su.dores de capitães procuram „*° Pavimento superior, o senho,meios para fugir á sanha da dc- • ™u?° Bour.au «• *e™'° ^ral

dai-„i-_- Copeba, orientava dezenas de au-truiçao

Dinhelros em grande escala são

Curso de ingiez noInstituto Britannia

xil>ares.Desfechamos uma pergunta:"A grçerra não prejudica^ a

marcb-i triumphante da e-pV/raçpoda petróleo?"

"Absolutamente. Como o st.está vendo, o movimento d>? venHa*augiriento*. consideravelmente. O

Proseguindo no seu progran-ma de ' brasileiro já passou a comy.re.icn

der a necessidade de se prevenir

UMA FESTA CONCORRIDA NO "AO MUNDO LOIERICO" — Flagrante apanhado pelo O JOR-NAL do acto inaugjiral das novas installações do AO MUNDO LOTERICO. rua d.i Ouvidor, 1*_9,

io qual compareceram representantes da nossa imprensa, numerosas pessoas de representação Bocial• '

„ i _. i ____i .. ". '-**—

• «utraa convidadoi, ._i. . _'" . a

üffnsão da lingoo ingleza, o Insti--uto Britannia iniciará nos primei-ros dias de setembro novas turma-nara principiantes: duas ás 19 <*• va-rias classes especiaes nas hor;*.s d:almoço. Com a creação destas claesesespeciaes visa o Instilntn facirttir -i..máximo o estudo dn lingua ing -/..aos que trabalham no commercio. Asaulas das mesmas «lurarãn 30 mirn-tos. permittindo. assim, que «iBaían""*.pessoa as freqüente s"m prejni-i. dasua r*feiç3o. Acham-se abTI.is a-* in-scripçõe*, na secretaria do Insti!uto,i ru_ do Pas-elo. ií.

para o futuro, auxiliado i-e!H« ri-quezas do sub-solo de seu prof i !ópaiz. A região de Lobato òndf ugoverno explora o Petróleo, i «imÍndice do progresso destinado hoBmsü e aos seus filhos.

O movimento de vendas de >-e-ções é enorme.

Próximo á zona de Lobaio a Co-peba possue grande arcas ie tri raspetrolíferas. Aqui. no Rio. ver.-'e-mos. só hoje. cerca de 2.0C« ac-ções. o mesmo acontecendo em ;-".":oPaulo. Bello Horizonte, Sâo S::l-vador e Porto Alegre".

A FISCALIZAÇÃOEncerrando a nossa paios':*" cim

o sr. Hugo Boucault. ouvimos dei-Ie ainda um facto interessante .."-bre o carinho com que o í:over.:ocuida da exploração dn pe,rr>'e.i.

— "Como O JORNAL não ile?-conhece, a Companhia Peu-MifTaCopeba. com filiaes em qua.i todos-os Estados, se encontre recnnieci-da offidalmente pelo Consè*Ko Nr.-cional do Petróleo, satisfazen-lo •"-das a. exipencias ditadas pe!a Lei.

O governo, fiscalizando n ex-ploração do petróleo por InlerrrH-dio de um orsrão que tem eni s-iadirec-ão um militar coimcir •: eillustre como o general Hrjrto U--r-bosa. pode ter a certeza de que cmpouco tempo o Brasil será «rr,arias grandes potências iníilSjrSüeado mundo".

Despedim.o-nos do sennor Ru;oBoucault. quando seu C3C'i..t*---.oera invad'do p"r dezenas de at*xi-liares que o procuravam par-i asolução de vários negócios.

__E ¦$_¥ M* W& r^ Gb M, Ml€^Preci.-*a*sr para residenc-a dr fino trato e exigem-se

referencias.Tratar com o sr. Antônio Azeveflf». na publicidade

deste jornal, á rua Sete de Setem_.ro, 209.

6 O JOKNAL — Domingo, 3 de Setembro de 1939

SÃO PAULO E CAXIAS TODO O BRASIL COMMEMORA, POSSUÍDO DO

i\

Um grupo de officiaes do Exerci-to em São Paulo teve a idéa de Ie--vantar um monumento ao Duquede Caxias, em uma das ruas dagrande capital.

Nenhuma iniciativa poderia sermais opportuna nem mais digna doapoio do governo e da popuií^ãtrcivil do vizinho Estado.

Caxias pertence ao numero da»grandes figuras históricas do Brasile os seus extraordinários serviços .1pátria collocam-no entre os numestutelares que merecem pennanenteveneração da posteridade.

Devemos-lhe, em primeiro logar,a obra de pacificação do Brasil, noreriodo da Regência, quando pa-recia que, da anarchica situação po*Jitica existente, resultaria c frae*tionamento do Império.

E,' pois, um dos factores da uni-dade brasileira, numa phase criticada nação.

Coube tambem ao illustre solda-do agir em São Paulo, reprimindouma rebellião politica e fel-o com otacto e o patriotismo revelados emcircumstancias idênticas no Norte eno Rio Grande do Sul.

A sua acção de general na? lutascivis brasileiras não é menor nemmenos brilhante do que nos cam-pos estrangeiros, na defesa da sobe-rania e da dignidade do Brasil.

Caxias alliava a uma extracrdina-ria capacidade militar as condiçõesparticulares de intelligencia, tolerau-cia e visão de estadista. Allia.a,portanto, qualidades que raramentete encontram no mesmo homem

E' justo, pois que todos os bra-síleiros testemunhem á sua grandememória a reverencia publica queé devida aos serviços que prestou•o paiz.

São Paulo sendo, como é, umgrande centro de cultura e de civis-mo, não pode deixar de comparti-cipar do culto a Caxias, e a erecçãoda sua estatua será ali ura preitode alta significação.

E' de esperar, pois, que a bellaIdéa se concretize rapidamente enão tarde que, em uma das praçasda capital bandeirante, se eleve ummonumento ao primeiro dos nosso*soldados.

MAIS JUSTO ORGULHO, A SEMANA DA PÁTRIA'- Il >- ¦. g-~

DIVIDA EXTERIOR EAPPA-RELHAMENTO ECONÔMICO

Installou-se no gabinete do ml-nlstro da Fazenda a commissão es-pecial encarregada de estudar opagamento da divida externa bra-sileira, suspenso d.3de a implan-tação do regimen estabelecido pelaConstituição de 10 de novembro de1937. Constltuem-na representan-tes dos portadores estrangeirosdos nossos títulos e technicos de-

j. signados pelo governo do Brasil,[E na sua reunião Inaugural o ml-

nistro Souza Costa pronunciouuma allocução que colloca esseproblema em termos claros e ln-equívocas.

A suspensão do serviço de jurose amortização dos nossos empres-timos externos não loi um acto dogoverno que obedecesse a qual-quar directriz do Estado Novo. Foiuma Imposição dos factos ligadogá noBsa situação economlco-finan-celra, demonstrando a lmposslbili-dade de continuarmos a remetterpara o estrangeiro , sem sa-criflclos compromettedores da pro-prla vida nacional, as Impor-tancias destinadas a satisfazer taescompromissos.

Ora, essa situação permanece depé, legundo as declarações do ml-nistro da Fazenda. Se é verdadeQue a exportação do paiz augmen-ta de volume, não o é menos que'deoresce de valor, pelos baixos pre-çog que alcança a começar pelosprineipaes produetos, que são o ca-fé e o algodão. Dahi, as difflculda.des de camblaes, com que lutamospara liquidar os débitos da impor-tação, a qual, por Isso mesmo, temdiminuído sensível menrte, com arestrlcçáo de compras de artigosindispensáveis, como são os ma-teriaes para as industrias, as es-tradas de ferro e a defesa nacio-nal.

Com essa reducçâo de acqulsiçõesno exterior, aoffre o apparelha-mento econômico do Brasil. Denm lado, deixa de renovar-se cons-tantemente. como o exigem os pro-tressos Incessantes da technicanova e machlnofacturelra, paramelhor aproveita*- a matéria pri-ma e aperfeiçoar a producção na-cional. De outro lado, dimlnueo coefficlente do rendimento doseu trabalho, pelo uso excessivo•ios elementos materla.es de quedispõe, forçado a uma actividadeBuperlor á própria capacidade.

Dentro desse circulo vicioso os-cilla o nosso commercio exterior,através do3 desequilíbrios regis-trados na balança mercantil. Oa"deficits" successlvos affectam omil reis, desvalorizando-o em re-lação âs moedas mais fortes. Enão entram no paiz novos capi-taes, pela falta de remuneração dosque já estão aqui Invertidos, nâoObstante os esforços do governoacompanhados relas classes actl-Tas, no sentido de fazer com que oBrasil honre os seus compromis-aos.

Em outras palavra-s e com adevida franqueza, foi esse o qua-dro desenhado pelo ministro Sou-ia Costa, perante og delegados dosnossos credores estrangeiros. NSopodia ser mais sincera e autoriza-da a sua exposição de motivospor que fomos obrigados a sus-pender e a manter ainda, suspen-1sos os pagamentos da divida ex-terna. E a conclusão que resaltade tudo Isso é que, para garantir asolução efflcaz do problema emtoco, precisamos melhorar o ap-parelhamento econômico do paiz.pois só assim poderemos produzire exportar cada vez mais, obtendoo ouro Indispensável ao serviço,dos empréstimos na mesma espécie"Não

parece Impossível a concl-Ilação desses Interesses. Um en-tendlmento entre oa portadoresdos nossos títulos e os fornecedo- jf*r*}ÊB materiaes reclamados pelai.

REVESTIR SE Â DE GRANDE BRILHO A PARADADA MOCIDADI, NA MANHA DE HOJE

taTIWa*Mi«—•••••.¦¦.••••••••••••••—¦ ¦ ,i.-. -. ¦——¦ "¦*"*¦ .. ¦¦ ¦¦ ¦¦ "¦

A grande formatura do dia da Inde pendência — Organização das forças de terra, mar e ar — Como serãorecebidos os encouraçados "Rivada via" e "Moreno" — Recommerdaçõ es do ministro do Trabalho ás Inspe-ctorias Regionaes — Conferências a Siusivas á maior data brasileira nos institutos militares da Argentina

**a«aB *w*F OpCFdtíViSIftOe credito agrícola

ASSIS CHATEAUBRLLND

A grande parada militar das for-ças de terra, mar e ar do Brasil,commemorativa da data da inde-pendência, terá este anno um bri-lhantismo excepcional accentuado,graças á> còllàhóração dos cadetes enavaes da Argentina, da apresenta-ção de novas unidades do nossoExercito e de batalhões da Policiade São Paulo. Minas üeraes e Es-tado do Rio.

AS FORÇAS EM PARADAAs forças em parada formarão sob

o commando em chefe do generalSilva Junior, commandante da i*lle|{i"io Militar, ao longo da Aveni-da Beira Mar, onde serão passadasem revista polo presidente da He-publica para após desfilarem emcontinência a essa alta autoridade,obedecendo á seguinte organiza-çâo:

1" grupamento — Forças argen-tinas; 2" grupamento — Forças na-vaes. Commando: capitão de mare guerra Melciades Portella Ferrei-ra Alves. Chefe E. M.: capitão-te-nente Eucliades de Alcântara. Tro-pa: 1) Regimento de Fuzileiros Na-vaes; 2) Batalhão de MarinheirosNacionaes.

3" grupamento — Escolar — Com-mando: coronel Álvaro Fiúza deCastro; chefe E. M., tenente-coro-nel Edgard Amaral. Tropa: EscolaNaval, Collegio Militar do Rio deJaneiro e Escola Militar.

i' grupamento — Infantaria —(Com dois sub-grupamentos). Com-mando: general de brigada HeitorAugusto Borges; chefe E. M-: ca-pitão Rossini Medeiros Raposo.

Io sub-grupamento — Commando:general de brigada Boanerges Lopesde Souza; chefe E. M.: major JoãoBaptista Rangel. Tropa: Batalhãode Guardas, Batalhão Escola, Io Ba-tallião de Caçadores, Batalhão deInfantaria da Aeronáutica, Batalhãode Infantaria d0 D. D. C, Io R. 1.,2° R. I. e 14" R. I.

. 2:' Sub-grupamentoi 1) Comman-do: Commandante, coronel EdgardFacó — E. M.: Chefe, fmente-coro-nel Antônio José da Costa, da Poli-cia do D. F. 2) Tropa: — Policia daS. Paulo; Policia de Minas; Policiado E. do Rio; Policia do D. Federai;Corpo de Bombeiros.

5." Agrupamento: Artilharia e mo-to- mecanizados (com 2 sub-grupa-mentos). Commando: Commandant>\general de brigada João B.ipíistaMascarenhas — fi, M.: Chefe, t^nen-te-coionel Francisco Pereira da Sil-va Fonseca.

l.° Sub-grupamento: 1) Comman-do: Commandante. coronel Anor Tel-xeira dos Santos. E. M.i Chefe, ra*pitão Luiz Pereira Gonçalves. Tropa:1 — 1." G. A. Do.; - — 1." R. A.Mi; 3 — Grupo Escola.

2." Sub-grupamento: 1) Comman-do: Command. nte, general de briga-da Sebastião Rego Barros. E. M.:Ch»fe, major Altamiro Fonseca Bra-ga. 21 Tropa: 1 — 1.' G. A. Au.; 2— 1." G. ().; 3 - Bía. A. Ae. D. D.C; *. — Gr. Esc. D. A. Ae.; 5 —Cia. Mtr. Pol. Est. Rio; 6 — C. 1.M. M.

8." Grupamento: Cavallarla. Com-mando: Commandante, general debrigada Raymundo Sampaio. E. M.:Chefe, Walter Cramer Ribeiro. Tro-pa: 1 — 1.» R. C. D. (Dragõ-.-t daInd'«n-*ndencia); 2 — R. Escola (An-drarfe Neves); 3 ~- 1." R. C. P. doD. Federal.

REVISTA PRESIDENCIALToda a tropa deverá estar formada

ás 8 horas ao luug» da Av. B. Mar,desd^ a Avenida das Nações ate omorro da Viuva, com as costas volta-das para o mar.

K'i 8.30 o general Silva Junior as-sumirá o commando.

A'* 9 horaa o presidente da Repu-blica passará revista á tropa, a co-«neçar das forças que ficarem local!-•atlas nas proximidades de Botarogo.

Nessa occasiüo as baterias do 1."G. O. postada em Botafogo dará assalvas regulamentais.

O DESFILEFinda a revista o presidente da Re-

publica se dirigirá para n pavilhão user levantado na praça Paris o daliassi;,tirá ao desfile em continência.

Esse desfile obedecerá i seguinteord--'m:

Conluiando das forças cm para.la.general Silva Junior e seu EstadoMaior assim organizado;

Ajudantes de ordens: 1) capitãoPetronio Machado Costa; 2) capitãoJoão Baptista Peixoto.

E. M.: chefe, coronel ÁlvaroArêas; major José Machado Lopes,major Djalma Ribeiro Cintra, ma-jor Renato Bittencourt Brigido,cai».tã0 Solon D'Estillac Leal e es-coita.

2o) 1' GRUPAMENTO (forças ar-gentinas).

3o) 2" GRUPAMENTO (forças na-vaes, Fuzileiros Navaes e batalhãoda Marinlha).

4») 3° GRUPAMENTO — (Esco-lar, Linha de Bandeiras) — Da di-re:ta para í esquerda: Escola Mili-tar, Escola Naval e Collegio MUI-tar — Escola Naval, Collegi0 Mili-tar e Escola Militar; a) batalhãode Infantaria; b) bateria de Arti-lh.iria; c) esquadrão de Cavallaria.

5o) 4- GRUPAMENTO — (Infan-taria) — Linha de Bandeiras diadireita para a esquerda: Batalhãode Guardas, batalhão Escola. 1" BC.Btl. I. Ae. e Btl. I. D. D. C.J ba-talhão de Guardas, batalhão Esco-Ia 1» BC, Btl. I. Ae., Btl. I. D.

D. C., conjunto de bandas 1* e 2"R. I., Io R. I. 2°.. 14" R. L.banda dt Policia do Estado de S. Pau-lo, Cmd." do 11,3" Grt.", E. M. eescolta — Linha de bandeiras: dad rrita para a esquerda: Polida doDlstr.oto Federal, Corpo de Bom-beires. Policia do Estado de SãoPaulo do E. de Minas e do Esta-do d0' Rio. Btl. F. P. São Paul).Btl. F

' P. Minas. Btl. F. P,. do

E. do Ro, Pol. do D. Federal eCorpo de Bombeiros.

3" GRUPAMENTO — (Artilha-ria e Moto Mecanizados) —Com deis

A' margem dos livrosA literatura espontânea -— Memórias,

epistolarios, livros de notasM. Garcia MIRAISÚ

(Ex-embaixador da Republica Hespanliola no Brasil «jcorrespondente dos "Diários Associados" na França)

Organização secretaaliemã no Chile

SANTIAGQ; 2 (H.) — O directorde investigações, sr. Oswaldo Fuen-zalida. declarou á imprensa que ha-via recebido denuncia da existen-Cia de que uma organização secrstaaliemã no Chile, a qual pretenderealizar toda espécie de actos ter-roristas contra as fabricas nacio-naes e estrangeiras que tratem deexportar produetos para as naçõesadversárias da Allemanha. O sr.Fuenzal;da negou-se a fornecermaiores esclarecimentos, allegandoque isso prejudicaria as diligenciasem andamento.

industrias brasileiras facilitaria aogoverno da Republica a solução oracm estudo pela commissão espe-ciai reunida no Ministério da Fa-zenda. Revigoradas as nossas for-ças econômicas pela renovação dosseus .instrumentos de trabalho, aNação poderia retomar confianteao pagamento da divida externa,porque não lhe faltam rlqnezas aexplorar e a converter em ouro,para cobrir todas as necessidadesde ordem nacional e internacional.

Nada ha, tão subtilmente cheiode attraetivos, como as cartas d'.*Cicero e entre estas as quc dirigea Attico. Neilas, a estatua que eu*Cadmos os gregos levantaram áAmizade, nos mostra "un tr«zo deIa frente". Estas linhas escriptasno vagar e_ no abandono dos quefa-zeres,- "ex-abundantia' cordis", n°sensinam a pureza do estylo e atra-vés de um fluir de preoecupações,o humem tal como elle é, e nosjustificam Cicero meibor do que oiseus discursos. Um livro de.-te tomdesprende o encanto de penetrar emnosso animo sem a inevitável pre-venção da etiqueta e do rigor corte-zão. E um livro assim nol-o brindaJohn Rehwald reunindo as figo-ras de Zola e Céznnne que, no? finsdo século passado, accendérain umachafnma que ainda a'umia o nossotempo. Toda a dupla correspon*dencia nos mostra aquella immen-sa ternura de Zola e aquelle arre-bataniento pela justiça :e pela luzde Aix-en-Provence que o pincel deCézanne traz até ás margens doSena. Thesc dc doutorado em 1930,converteu-se num livro denso emque se rehabilita esta relação qui.a novella "L'Oeuvre" havia atnea-çado. Annos de mocidade, iilusõese lutas para sair do ambiente pro-vinciano, desanimos pelos fracas

sos universitários que são asas e im-pntíos para chegar á vocação da artee toda uma inseparável juventudeEm Zola existe um clamor de Hu-manidade e uma riqueza de estylo |e uma graça meridional que o toi-na como uma força da natureza, jEm Cézanne ha um decoro, um sen- itido da verdade, uma sinceridade na \mensagem que traz, que não clau-dica ante as criticas nem deantedas violências e os dois gênios secoindrehcndem. John Rehwald illus-trou o livro com acerto insupera-vel, photographando os logaies quuCízanne interpreta e explicando-noscomo o espirito e a alma dc um:,p.-.izagem se desvanecem e morremquando a cor. como a "psyche",grega se desvanece.

A AVENTURA DE HONTEM

O canitão Gcrvais marcha paraa conquista da Europa, chamadopelo clarim revolucionário de 1791-U pae fazia carros ein Ürois-la-Fcr-riíre, mas elle sentia o ardor das"grandes chamadas" e das horasem que a historia se abre como umfruto. Seduzido pçla aventura, fogee alista-se no exercito. Quando,após os cem dias, volta ao lar,, com«> posto de capitão, casa-se e editi-ca a sua nova vida e nas horas derepouso escreve as suas memória*.E' uma narrativa sem propósito hc-roico, sem vaidade e sem artificioliterário. A visão «-c Austcrlilz édigna de Stcndha! e do Fabricio daCartuxa. A sua admiração por Napoleão não é idolatrica. mas em seurelato não ha vaidade e ha um se-reno_ heroísmo. Todo um períododa vida da França vista num espe-lho que não deforma as imagens *a volta ao torrão natal para con-tar. junto à chaminé familiar, asfaçanhas aos netos. Por algumacoisa no "domus" romano se tinhade conservar as cinzas qtlcnles paraavivar o fogo e quando ellas se apa-gavání, era, como disse Fustel d?Coulanges, o signal de que a faml-lia havia desappareeido. Neste re-canto ha esse sentido dos detalhesque Azarin .soube encontrar delicio-sániente e que faz deste capitão doImpério um symbol0 de que o fina!<*a gloria somente no3 justifica avolta ao torrão natal para que avida continue.

Passaram-se annos. A volta- deCoblentz trouxe o3 emigrados parajunto dos Bourbons: a abelha deupassagem á flor de liz nas ante-câmaras. Chateaubrind invadiu aHespanha sem perigo para libertarua hydra constitucional o miserávelFernando VII. Durante um dreen-nio a forca funecionou matando li-beraes. A Santa Alliança funecio-nou com rigor até que ao canto da"Brabanconne". os belgas obtive-ram a independência. Por fim,Luiz Felippe com o seu guarda-chuva deb.vxo do braço, trouxe amoharchia liberal. O capitão Ger-vais morrou e a duqueza de Urtisnasceu. Vivou ella até o adventodc Hitler e num livro nos vae con-tar as suas impressões dessa largaviagem. Annc de Montemart des-cendia de um dos cruzados de Go-dofredo de Bouillon e possuía umescudo que havia «feito as deliciasde Balzac. Mãe. no fim do Segun-do Império., viuva, na Republica,resolveu cila esse problema difficilde carregar o peso de um grandenome na democracia, fazendo ac,mesmo tempo versos e frondismocom Boulanger. sendo a amiga deLouise Michel, a libertaria, e osten-tando as carruagens e as "Havas"mais brilhantes da Normandia e re-cebendo "cônsules" da Republica,no famoso castello de Dampierre,no qual ainda vag» mm como

phantcisma Inevitável, a sombra "daduqueza de-.la'Çhévreuse. E sobre-tudo patriota e enfermeira de guer-ra nâo trepidou em prender á sua.blusa a Legião de -Honra, que lher.onoendla Clemenceau. com os lòu-ros republicanos.. E assim honroua sua divisa: "Ante m.are onde"'— antes que o mar... a3 ondas. O.mar é um euppõrte, a onda é omovimento, a vida. a sua ' praçacambiT.te e ambiciosa. As memo-rias nos mostram nm espirito ln-dependente e sincero. tTma ane,;-dota pxnliea melhor que um tra-tado volumoso, cheio de citaçõesaoutoraes, o segredo da união que osfrancezes encontram sempre. Numalmoço, a que assistia a duqueza,succedeu-Mie estar junto de Bar-thou, que lhe disse;

— "O ministério precedente, queera composto de "soi-dissànt" mo-derndos. não ousou eoneeder-vos aroreta da Legião de Honra, e hojeacabamos de votal-ta unanimomen-te por proposta de Mr. Chau-temps. ministro das Bellas Artes,e, então, mais radlo.il do quehoje."UM THEMA DE NOSSO TEMPO

O Ii\To de.Jean Pierre Maxence,"Histolre de Dix Ans", é como umfilm documentado. Um testemunhode vida que pertence a este gêneroespontâneo que são, ás vezes, con-fissões, expressão original da pro-pria opinião.

Todos nós temos sorthado com aredaeção desse ensaio "Summa" danossa geração, um pouco ineone-rente e. sem embargo, cheia depulehritude honesta e intellectual. |

Na "Historia" ha uma narraçãoque fecha em período bem arbitra-rio, 1927-19:17. no qual o autor per-corre o caminho da sua vida a par-tir dos vinte annos.

Tudo se mistura e, sem embargo,destaca-se o bastante para poder,ao mesmo tempo, apresentar-se eo-mo confissões e como testemunho.As impressõis políticas occupani;num espirito tão selecto. um logar jdemasiadamente preferido, mas avida actual creou esta necessidadeque não sentiu mais cândida a pas-sada geração, abandonando-se áemoção sem interessar-lhe quem agovernava. Muitas de suas idéasnão são por nós compartilhadas,mas nos provocam uma sympatbtavehemente e, mais que isso, o hu-manismo que se desprende dellas.Com razão disse Guglielmo Ferre-ro, que debaixo do laicismo haviauma promessa profunda de relido-sidade que agora vemos apparecerpara defender o liberalismo. Quan-to á arte cruel dos retratos, é, tal-vez, a sua maior attracção". Toda amocidade repousa, depois de Fjáu-bert, uo ódio ao burguez e a0 phl-listou e no sentido da ironia pararir-se dos valores consagrados enisso talvez esteja o segredo da su-per-acção que faz deste livro, qua-lificado como obra de um -"enfa.ltterrible", uma promessa academi-ca, "que ojala tarde mucho cn rea-lizar".UM DIALOGO DE CONFIDENCIAS

Julicn Green, no segundo volume,do seu "Journal — 1«Jj3-1'J3'J", queacaba de appartcer, adquire um U?jnconfidente e sincero, e é uma con-versação de soledade, um dialogonosso, com a sua própria sombra. Oencanto está nas mesmas imperíei-ções de estylo, que nâo foi prepa-rado par.t nos agradar, e cm quesomente pretende produzir evoca-ções em nós e que é, mais por isso,um fluir de suggestões constantes.Ha uni sentido de amizade para com„ leitor que Voltaire procur.caatravés das suas memórias. Na'rea-lidade, escrevemos sempre pensandoem alguém e se, como Verlaine, hauma voz que nos dieta e nos laiaquedamente, a penna converte-a numreflexo para elle. Ha uma phrusede Green que nos explica o livro:"Chaque hominc est á lui scui l'iiu-manité tout entière". E esta plira-se é a que nos vae mostrando comoo retrato de um escriptor de hoje.com o bello cuidado de esquecerum pouco as convulsões

"políticas

da Europa. Revela isso um excciieti-te liom-gosto e um sentido da eva-são que nós reconcifa e nos reru-giá nas letras, mostrando-nos comosç pode sentir ante a vida, desço-brindo-nos a musica, a belleza dapaizagem interior e, entre o claro-escuro das recordações, a volupeuo-sidade do passado. Como não te-mos de abandonar esbe livro parameditar lendo: "Fúi\á rua Rcy-notiard, afim de contemplar a b<silacasa Império, no fuudo de um im-pio jard;m, onde passei a minha in-fancia (1903 a 1906). Curioso pen-sar haver vivido ali, porque nãotenho agora consciência disso, em-bora deva tel-a tido ha dez annos.

A reunião de seres «"«ue compõema nossa personalidade é decessa*riamente uma successâo de mõrtoa.Sinto viver -tm mim «Iguaia» v?ze*

sub-grupamentoe. Banda do 14" R.I. e 1' BC — 1 Cmdo. do 5" gru-pamento, E.M. e escolta; 2 Cmdo.do 115" grupamento, E. M. e escol-ta; 3 1" G. A. Do. 4 1" R. A. M.;5 Gr. Escola; 6 Cmdo. d0 Hã"Gr., E. AI. e es-olta; 7 1° G. A.Au.; 8 1» G. O.; 9 Bía. A. Ae.D. D. C; 10 Grto. Ese. D. A. E.;

.11 Cia. Mtr. Pol. E. do R.o; 12C I. M. M.

6" GRUPAMENTO — (Cavalla-ria) —j Comdo. 6" Grto.. E. M. eescolta,— Linha de bandeiras, Regi-mento Andmde Neves, Dragão daIndependência e Regimento dt* Ca-vallar.a da-Policia Militar.OS CONVIDADOS DO MINIS-

TERIO DA ÜUEKRA, O Ministério da Guerra expediuconvites para a parada de 1 de se-'te moro.

Os convidados assistirão ao desfi-le naSr.arehibaneadas e pavilhõesarmados ha Praça Paris, du «eguiii-te fôrma:

Pavilhão Cenual — A: Presidenteda Republica e casas civil e mili-tar; ministros de Estado, presiden-teu do Supremo Tr.bunal Federal, jSupremo Tribunal Mfiitar e Tribu-nal de Segurança Nacional, chefesde representações diplomáticas, em-baixadores, ministros e enetriega-dos de/Negoelos; introduetor diplo-matico. prefeito do Datrcto Federal,chefe de Polica, generaea e almi-rantes, addtdos militares e navaes;representação argentina. Missão M-íltar Franceza, Missão Militar Ame-ricana, interventorert director do Oe-partamento Nacional de Propágait*da e presidente da A. B. I.

Os convites para esse pavilhãosão extensivos as exmat*. senhora.

Pavilhão B: Ingressos indiv duaesazues — Corpo diplomático, á ec-cepção dos chefes de representação,que são convidados para o pavi-Ihão A.

Acompanham n convite tantosingressos individuaes azues quanta*forem as pessoas da familia.

Pavilhão C: Ingressos individuaescõr de abóbora.

PavFhão D: Ingressos individuaesaniarellos — Autoridades civis, of-fiolaes do Exercito, da Marinha.ini-prensa e derna lis convidados.

o joven de vinte annos, o collegialde quinze annos. Antes disso, aconsciência está por vezes entrpas sombras".

Todos nós temos ido ver 03 lo-gares que percorríamos quandomeninos. E' um desejo de expli-car-nos a nóg mesmos; as sensa-ções são differentes mas tambemtodo? nós fechamos um livro emque se lê este paragrapho parameditar e. quiçá, o escriptor co-mega o seu secreto propositi quan-do nos fez abandonar a obra e res-ponder á mensagem que nos diri-glu, ao conversar com a sua som-bra.

A IMPERATRIZ DA SOLIDÃOQuando Elemir Bourges se con-

fessa na mais genial das suas no-vellas, "Os pássaros se afastam",d scipulo dos "poetas do ri3o e dopranto", do tempo de Isabel: We-bter, Een Johonson, Ford, Btau-mont et Fletcher, Shakespèare, ecrea o príncipe Floris. que ijessacomo um Hamlet pelas letrasfrancezas. existia uma personagemreal que vagava pelo mundo comounia sombra insatisfeita. Era a"Imperatriz da Solidão", como «chamou Barres. Foi ella o typomais selecto de mulheres que se-guramente produziu a Allemanhados fins do século XIX. Isabel daÁustria carregava comslgo mesma,fatidicamente marcado, o seu des-tino. A fem'lia dos WiUenlsbachencontra nella e em Luiz II daBaviera os dois seres mais estra-nhos em que a loucura mantém,como no Quixote, a duvida de senão ha, em seus períodos de luci-dez, um dom de gênio e se o malde viver germânico não chega aocume que Nietzsehe assignatou nosuper-homem. E essas duas vitloscoincidem na insatisfação e nodesdém pelo poder, em seu desejode evasão pela arte, no retiro aomundo e no desprezo pela corte epe>as grandezas. Em toda a suaexperiência dos seres ha uma li-ção de orgulho e de consolo paraos humildes que sempre tèm um ,refugio no mundo interior. Arras-tendo a vida, como um mal, a mor-te os surprehende com a grandezadramática de um personagem deEschylo.

Elle, junto ao lago de Starnberg.em sua ilha das rosas, defronte dapraia em que ella o espera para con-tinuar as confidencias de unia ami-zade amorosa e stendhaliana; ellaencontra o punhal de um desses vi-dentes que querem vingar as in-Justiças sociaes no peito dos grandesdominadores e que vão encontrar,neste caso, com o temperamentomais críticos da realeza. Dia 10de setembro de 1898, aos sessentainnos e na placidez de uma manhã,am frente de outro la«o. E o ca-minho percorrido em SUi vida desdeas montanhas da Baviera natal, éum espectaculo de sinistros esplen-dores que Maurice Paleologue nosmostra em seu bello livro: "Eli-zabeth. Imperatrice d'Autriche", comum suh-titu!o "A herança sinistrados Wittensbach".

Em suas paginas descobre-se, comoli fora uma cortina quo se levanta,o mysterio de Mayerling e as sinis-trás horas em que o cadáver de Ma-rià.Vitsera é transporíado para ocemitério de Heilijenkreutz e queconstitue "une vilaine page dans1'histoire des Habsbourgs". A des-graça persegue esta mulher, bellae sensível que sobre o túmulo deLuiz de Baviera. exclama num dos-fallecimento fatalista: "Oh! .TehovahÒeug da Vingança, da Graça « daSabedoria, quando' destróes. és ter-rivel como a tempestade!" E avida dessa mulher, bella e sensívelfoi um thema para a grande operade Wagner: uma tormenta que sô-mente se pode concebe.- na mytholo-ga germânica, arrastada pela Ímpia-cavei violência dog seu* deuset.

Acompanham o convite tantos in-gressos individuaes quantas foremas pessoas da familia convdada.

Para cada um desses Pavilhõei —A» li, C c D — é obrigatório o *.c-guinte traje: civis, fraek e cariola;militares: 1" uniforme, armado econdecorações.

Arcliibancadas — Duas ao ladodos pavilhões e uma em frente auMonroe. Us convites distrimiid.i-idão ingresso, iiid.stiuctanieutc, aqualquer uma das archibancadas.Cada ingresso corresponde a umapessoa. Os menores de 12 annosnão necessitam" de ingresso. i'araas arcliibancadas o iraje é de pas-seio.

O'accesso ás ãrchibancadns só^será perniittido até ás 8 horas.* • I.ogo que uma arehibancada ei-teja- lotada, será vedada a entrada aqualquer convidado, mesmo queeste apresente o cartão dc ingresso.¦ Os offic'aes que se apresentaremde-., 1* uniforme terão ingresso nosPavilhões Ç c D, com suas familias,iudepeiidçnte de convite.A COLffABORAÇÀO DO MINISTE-

RIO DO TRABALHOO ministro do Trabalho enviou

ao director do. Departamento Na-c.otial do Trabalho e aos inspcclo-res regionaes dos Estados a^wguin-te ciretilar:

•"Tenho por muito reconiinenda-do. por oceasião da . passagem dodi.i 7 de setembro, a ri-dtiziiçào depalestras cívicas nas sedes dos syn-dícatos profissioiiaes, nccentuando asignificação patriótica dessa dalq e'enaltecendo o dever em que seacham todos os brasileiros, maximénos sectores da producção e do tra-balho, de se tornarem cada Vezmais aptos a servir o Brasil pelaunidade de acção e pela solidarie-dade inalterável dos sentimentosem torno do governo nacional, pr.-n-cipalmente no actual momento his-torlço, confirmando nossos propo-sitos dc neutralidade e dc cónfian-ça nos destinos da Pátria."A MISSÃO NAVAL ARGENTINA A

CAMINHO Dp RIOOs encouraçados argentinos "1'.!-

yadavia" e "Moreno", (pie trazemos duzentos e eincoenta cadetes e adelegação naval da Argentina a estacapital, onde virão representar seupaiz nas commemorações da Senta-na da Pátria, entrarão na Guanaba-ra no dia 5 deste, ás 10 horas.O COMMANDO DOS ENCOüUAÇA-DOS "RIVADAVIA" E ".MORENO"

Os dois maiores vasos de guerrada Republica irmã, constituídos emesquadra, vém sob o commando,respectivamente, dos capitães demar e guerra Juan L). Sccco c Fran-cisco R. Hcnta.

. A DELEGAÇÃO NAVAL

à delegação naval vem sob achefia do contra-almirante Joséüuisasola e está constituída doscommandantes Carlos M. Sciurtno,Francisco R. Renta, Gabriel Mallc-vllle e Domingo R. Arambirri.A RECEPÇÃO DOS ENCOURAÇA-DOS "RiVADAVIA" E "MORENO"

A' br.ll atile recepção que em ter-ra of fere-etn o Kxcrc to e a Mari-nha ás delegações mil.tar e navalda Argentina, que vém tomar partenos festejos de nossa maior datanacional, precederá outra "ão a»-*-nos captivante e que terá logar emalto mar, quando os èncouragádps"Moreno" e "Rivadavia" se appro-xlmarem da Guanabara.

Duas esquadrilhas do Io llegi-mento de Aviação, representando aAeronáutica do Exercito, irão aoencontro das possantes naves deguerra argentinas e us sobrevoai ãoaté ancorarem na Guanabara.

As esquadrilhas serão constitui-das por aviões "Vultee".

O ALMOÇO «miE A AEKON A UTIOA.DO EXEHCITO OFFEHEt EUA'

A'S UEI.EtíACOESO director da Aeronáutica do

Exercito já providenciou junto «olenonte-coronel Armando de Souzao Mello Ararigbula, comn.aiultinti,da Escola de Aeronáutica ao Exer.cito e «Ia guarniçâo do Campo doaAffonsos, para a* organização doprogramma as homenagens i dele.gação militar da Argentina e qu»uli se realizarão.

Além das ceremonias du receb -mento dos aviões argentinos e tro-ea de diplomas de pilotos oras"et-ros •* argentinos, o comnianrtanteda guarnlçao dos Affonsos home-nageará. a delegação eom um ai-moço.

Falará, saudando a delegação ar.gentlna, o tenente-coronel Armandode Souza e Mello Ararlgboia.

A PARADA. DA MOCIDADEA manhã de hoje das 8 ás 12 ho-

ras foi reservada á contribuição danossa mocidade para maior impo-nencia das grandiosas demostraçõehde patriotismo, consistindo ella, nodesfile de cerca de 2U.Uiju jovensestudiosos e despo. tivos, acompanha-dos de representações do Exercito,da Mailnha, do Como de Bombei-ros, da Policia Militar, da PoliciaEspecial, e da Directoria de Segu-rança do Districto Federai. p-ia.-sruas ceniraes da cidade e pela Pr*-ça Paris, deante do Presidente daRepublica, por entre as ..ucelaini-ções do povo. E' a "Parada da Mo-cidade" promovida, como nds tresannos immediatamente anteriores,polo Ministério da Educação.

PAKTIC.PAXTESParticipam da "Parada da Moclda-

de", representações dos institi-tos de ensino federaes e particula-res, das Associações Desportivas •das Classes Armadas sendo com-tituidas de ejementos a pé e «mbieycletas."

COMHSSÕES DE DIRECÇÃOAs commissões de direcção da

Parada, estão assim constituídas: 1)Commissão Central: Major BarboraLeite. Major Jair D. Ribeiro, Mi-jor Mario. Saião Cardoso. Cap. O"-landó Euduardo Silva, Cap. Ped«"°Geraldo de Almeida, Ten. Tarso,Coimbra, Prof. Olavo Seixas e Prof.Horacio' Werne., 2) Commissão lePoliciamento e Trafego: sr. cií.oCosta, Tèn. Dutra de Menezes. *r.Paulo de ArauJo. sr.Amintas Fon-seca, srs. Alberto Araújo Filho eRubens Esposei. 3) Commissões d"

(Continua na •* pagina)

Pelo telegramma que de Fortale-za. Ceará, o sr. Ruy Carneiro en-viou ao presidente do Banco doBrasil, a idéa de uma ampliação dotrabalho cooperativista desse ins ti-tuto de credito nacional, através donordeste, encontrou a devida reso-tiancia no espirito dos Interventorres locacs. até agora consultados.H' o secretario da presidência doBanco do Brasil optimista acercadas sondagens que até este inoin-íii-to levou a cabo entre Ceará e t'cr-nambuco, acerca de uma coordena-ção de esforços entre a Carteira deCredito Agrícola e Industrial duBanco e a.s cooperativas de produc-ção espalhadas através do terrltó-rio nordestino. Pretendo o sr. Mar-q*ues. dos Reis, em obediência aoprogramma dc incentivo á econo-nua rural do presidente da Repu-blica, desenvolver cada vez mais asfontes produetofas da terra. Já dena Carteira de Credito Agrícola eIndustrial 4 lavoura, á pecuária eâs mnmtfncturas, Vlesde a sua crea-ção. úma assistência financeira, aqual se exprime, por mais de duascentenas dc milhares de coiüosCom pouco mais de \2 mezes deexistência, a vida da Carteira se'traduz

por uma faina, fecunda. En-ulidem -presidente dà Republica ado BanCo dn Brasil que essa safrade actividade da Carteira ainda émodesla. Reclama, ella expansãoii-.a'«)r.è ma,is dilatada de sua capa-cidade de credito e de animação daagricultura, das industrias e da pe-citaria. A viagem do sr. R«iy Car-nein,rao norte obeílçào ao proposi-«o dos'srs. Getulio Vargas e Mar-quês dos Reis dc um amparo ain-da mais largo ás classes produc o-r::s dn paiz.

•Iá no começo desse anno foi onorte objecto de uma visita do sr.Souza Mello, que tem a sen eargoa direcção dos negócios da Cartel-ra dc Credito Agrícola e Industrialdo Banco. Pòdc admirar pessoal-mente o director Souza Mello osresultados de um dos trabalho-.

mais dignos dc encorajamento «téagora tentados no norte com osrecursos do poder federal. Queie-mo-nos referir ao «desenvolvimentodas áreas de irrigação das zonascannavieiras de Pernambuco e Ala-guas. Dominando o problemirossrs. Marques dos Heis e Souza Mel-lo tornaram possível a transforma-çâo econômica da zona da matta.no nordfste, graças á captação U'!cursos dágua pei*ennes para aquelleserviço de irrigação dos cannaviacs.

Como em alguns dos Estados 'ionorte o systema cooperativista já sevae alastrando, é ao encontro dascooperativas dc producção que de-liberou ir o Bafnco dn Brasil. A Car-teira de Credito Agrícola ..- Pecua-rio está disposta a offerecer deci-(lido anipiro a esses órgãos de ex-ploração da riqueza rural, não sen-do para ouro fim os contados queo sr. Ruy Carneiro foi tomar nonorte com os interventores e os re-presétitarites das associações dcclasse pioductora daquelle districtodo p.iiz.

O novo regimen deliberou valo-rizar as inexploradas riquezas danossa terra, cnão se deiotn maisna execução desse desígnio. Eslá opresidente do Banco do Brasil aca-bando de installar 160 novos parti-dos políticos municipaes, de segurorendimento para a collcclivi«lade,'\ »>

que. a tanto eqüivalem as suh-agen-«ias do grande cstabeleçiuiènti» na-cional rcccm-rrcadas. AÒ mesmotempo que iii*ta.lla tantas suceur-*,nes do B:\nco do Brasil, marcha osr. Marques dos Reis'çspoiitniici-mente ao encontro das neccsstd.-i-des das cooperativas de producçàn,offerccendo-lhcs credito barato ? .alúngo prazo. Pela primeira vez emnossa historia econômica, o peque-no prpductor vi o Estado deliberadoa assistil-o, dando-lhe dinheiro me-diante alugucr módico c prazo quulhe permitta semear, colher e res-tilulr as sotnmas que tomou de em-presumo ao Banco.

Decretos assignadosNomeações, transferencias e outros actos nas pastas da

Fazenda, Marinha e GuerraO presidente da Republica assi-

gnou oa seguintes decreto»:

Nu pagta dn FaienilniRemovendo o collector federal em

Arrolo Urande. no Rio Grande doSul, üllndo Flores «Ja Silva para a2« collectoria em S. Leopoldo no

Declarando sem effeito o decretoque promoveu o collector federal emArrolo firande, Ollndo Flores da Sil-va para idêntico lugar em Guapo"?

Aa ¦•.•««tu dn Mnrlnhni !Con.edendo a medalha da victoria

a0 rapitão de corveta Waldumar deSá Earp.

Nomeando Waldemar Torres daCosta para o cargo de professor doquadro 111.

Transferindo para a (-"'-"erva remu-ncráda o 3" sarmento do Corpo deFuziliiiros Navaes JoAo Cândido deLona e o 1" sargento Francisco Jos*do Nascimento dõ.corpo do pessoalsubalterno do Armada.

Ha pn»la dn CuerrniNomeando para o i argo de escrl-

ptúrarios tendo em vista o parecerda Commissão Réyláoraj o ex-auxi-liar do Imposto de Kenda em SãoPaulo Diogo Sotero Silva Machado,o escfípturarlo diarista da E. F.Central do Piauhy, João l'astos deiArauj.), o ex-escriptiirarlO da esta- jção experimental para cultura do |fumo em Tracuatena, no Pará, Au-reliano Machado de Mend"tiça, oa]ex-auxiliares do Imposto de Kendacm São Paulo, Sebastião Silveira,Antônio Ponzio, Mario Prestes Ce-sar. o ex-inspector federal do ensi-no Oscar Tavarea, bem como, osfunccionarios em disponibilidade:escrivão do Juizo federal na secçãode Alagoas; Olympio Fausto Menezesda Silva; auxiliar da Justiça Eleito-ral do Pará, Manoel Joaquim Arau-Jo Filho; auxiliar da Justiça Elel-toral no Ceará, Carlos Teixeira Men-des; auxiliar da Justiça Eleitoral emMinas Geraes, José Haptjsta de Ma-galhães; auxiliar da Justiça Eleito-ral no para »I>ulz Mindello; auxiliarda Justiça Eleitoral no Rio Grandedo Sul, Carlos Goursand; e ègcrlvftòdo juizo federal em Santa Cathari-na, Carlos Miguel Koerlch.

Transferindo os escripturarlos; A-gônor Pereira dos Santos, do Minta-terlo do Trabalho para o da Guer-ra para servir na 2* região; Joiode Souza Rovedo e Oildo MeirelleH,ambos do Ministério do Trabalhopara o da Guerra, para servirem nr.T* região; Jugurtha do Nascimento,do Ministério do Trabalho, para oda Guerra, pr.ra servir na 3* *e-gião; Jair Pereira do Nascimentodo Ministério do Trabalho para oda Guerra, para servir na 1* região;Bernardino Gonçalves Ferreira, doMinistério do Trabalho; OswaldoCarneiro Macedo. Richomer Barrose Rodrigues José da Rocha, do Mi-nisterio da Agricultura para o IaGuerra, para servirem na 2* região;Achilles Guerra de Albuquerque Dl-niz. Attlla de Carvalho, LourivalBarcellos do Ministério da Agricul-tura para o da Guerra, para servi,rem na 3* região; Alcides Silva eQswajdo Tanajura Guimarães Barbo.sa de Souza, do Ministério da Agrl-cultura para o da Guerra para ser-virem na 6a região: José AugustoDuarte e Meton Palheta de Alen-car, do Ministério da Agriculturapara o da Guerra, para servirem na4« região; e ainda do ministério daAgricultura, Carlos NascimentoPinto e Oscar de Mattos Pitombopara o da Guerra, para servirem ra5' região; Manoel da Cunha Medet-ros. João Baptista de Paula Tel-Xeira. Manoel Alves Ribeiro. Geor-sino Francisco de Azevedo Paiva *Sylvio de Albuquerque Castro paraservirem na 4' região; os do Minls-terio da Viação. Lulx Antunes e Al-varo Freire da Costa para serviremna 1* região; Ole-grarlo Antunes, pa-ra servir na 2" região: Mario Mace-do. para servir na 3» região: Anto-nio Felix de Albuquerque para ser-vir na T regiáo: Francisco AntônioAguleiras. Fulton Plínio de Almeida• Octacilio Reis, para servirem na 1-

região; Manoel Buqucra Anrantes «Abelardo da Costa Bordlm, para «er-virem na 5* região; Sebastião Stel-lis de Castro e Costa, para serviremna 8" região; Antônio Carlos For-.«.íde Assis o Benedicto Eugênio a»Azevedo, para servirem na 4a re-giãn; Otto Rangel, Audallo Mar-quês de Souza, Alolslo de Castro deFreitas Costa, Estevão d« SouzaCruz Junior e Antônio FranciscoSantos Souza, para servirem na 1*'-,região.

Nomeando ; o coronel EugênioPereira de Almeida para chete da•jn. clrcumscrípção do recru*am(.n-to; o bacharel Eduardo Jara paraadjunto de promotor da terceiraauditoria da Ia região militar: Be-neiJIcto I.elte para e.-crlvão da 1*auditoria da 3» região militar: eI.eonam Leonclo de Queiroz, Inte-i in.imonte, para escrevente da 3*auditoria da 3* região.

Transferindo : o 2o tenente con-vocado Alclno Ferreira Lima, doquadro ordinário da Infantaria. p*>-ra o da administrarão: o ten«nt>.coronel de cavallarla Alexandre Ma-gno de Moraes do quadro suppl*-ment.tr geral para o ordinário, sen-rte, classificado no Regimento An-tlráde Neves.

Promovendo a 2' ten»nte da Ia.-'asse da reserva de 1* Unha, nacavallarla, o aspirante Aloyslo d»Banequlm Rocha e na Infantaria oaspirante Pedro de Moraca Cer-queira.

Mandando Incluir no quadro gup-plementar geral o tenente-coronelDjalma Poli Coelho, que revorteaao serviço activo do Exercito.

Convocando para o serviço actlveo coronel da 1" classe da rejerV» dt1» linha Mario Vellasco.

Concedendo transferencia par» *reserva do Exercito, ao capltfl.0 d»administração Gerson Alves de Sou.za, ao 21 sargento Manoel PerelrtGomes Moreira e ao musico de 1"classe Melciades Nepomuceno Bar-hoga.

Concedendo reforma ao 2" tenen-te convocado Orlando Alves, ao Vsargento Carlos "irn**lro da Cunhae aos soldados Geraldo Magela Fon-tes o musico José Theodoro Alberto.

Tornando Insubsistente o decreti.qut transferiu para a reserva de /2« linha o major medico sr. Ant**--'nio Monteiro de Moraes Najtítnun*to, por ter si'lo promovido a esteposto na data do decreto de suatransferencia.

Declarando sem effeito, tra fac»das razües constantes da exposiçãode motivos apresentada pejo mtn's.tro da Gqerra, o decreto que refor-mon o rapitSo de Infantaria Urba*no Pinto de Abreu, sem direito, po-rém. a queesquer vantagen» pecü.niarias relativas ao período em qutesteve afastado do serviço do Exer.cito.

Exonerando o coronel EugênioPereira de Almeida do cargo rtechefe di 13> clrcurnscrlpçáo de r«-crutamento.

Os brasileiros vão enviarama mensagem ao Papa

REUNIÃO NO INSTITUTO BRASI.LEIKO DE GEOflRAPHlA E ..

ESTATÍSTICA "W-¦' '

%Na sede do Instituto Brasileiro"";!*Geographia e Estatística, reuniu-sehontem. a Junta Executiva Centraldo Conselho Nacional de Estatistliá..

Foi lida. nessa reunião, uma copiadj n.finsag-m, impressa em perglrói-nho. com que o presidente da in.*U-tuição enviará a Sua Santidade, o fia-na iMo XII, o texto.da R«>nluç5o. u.127- approvada.am reunião de *,na're-cenie asseniblía.geral, na qu3l foramapresentadas ao governo ná Repbbti-ca suggestões

"relativas A politica so-

ciai brasileira. t« -

O JOUNAK — Domingo, 3 dc Setembro de 1939

UNIFORMIDADE DE VISTAS E PROPÓSITOS EM FAVORDE UMA ATTITUDE DE NEUTRALIDADE E DE PAZ

MOBJECTOS DE ARTE DAI

I ARISTOCRACIA BRASILEIRAmm®&mmm&mmM

As pratas que aqui se illus-traiu, propriedade do Sr. JoséSampaio Moreira, e obra pri-ma dos grandes artífices por-tuguêses lieis Filhos, consti-tuem uma das mais esplendi-das baixellas da elite do Bra-sil. Importação especial de

A. CORRÊACasa Allemã - .'i** andar

ÉA

Seithuríal residência do Sr. José Sain-vaio Moreira, ti Ai'. Paulista {>•¦ Paulo)

l%Cn^l^^%M^Í!9| ííiwElIvf

Transferencias e designações de officiaesnoticias do Exercito

Outras

ttcaliza-scj hoje, o acto inaugu-ral do Sorteio Militar, ceremonia essaque terá a presença de altas autori-fhidcs militares e civis.

Na 1** çircuniscripvãò de Recruta-mento que comprehendc esta capitalo cuja sede é no edificio do Quar**lei General, cm frente á estação Pc-dro II. essa ceremonia está marcadapara as 9 horas, devendo se revestir(It) maior brilhantismo graças as pro-yidencins tomada*, pelo scu Chefe ocoronel Poggi Figueiredo.

O COHREIO AÉREO[¦'oram designadas Paia lazer o C,

A. M. na próxima semana, as sc-guihtos cqufpágeiis:

Unta do litoral:üia t _ Piloto: 2." tcncnlo Fnus-

In Amcílo da Silveira Gcrpc; tri; u-

O novo regulamento docommercio de farinhas

ESTARÁ' EM VIGOR NO PRO-XIMO DIA 11

O ministro Fernando Costa, ba-scado em dispositivo**, do Regula-mento baixado coni o decreto n.2.307 de :!!2|ir»oS, determinou aochefe do Servigo dc Fiscalizaçãodo Commeri-io de Farinhas .sr.Manoel de Freitas. a àdopsijo dasseguintes medidas:

-">) a partir do dia 11 do cor-rente mez de setembro, todoá osmoinhos ficam obrigados a ele-var para 80% as actuaes taxas dccxtracçilo paxá as fárinhaa de tri-go que produzirem:

2*> Só será pcrmittlda a pro-ducção de farinha de trigo comdifferente taxa de extrac*;ã", me-diante autorização especial desti*S. B. C. F*. <iue devera ser so-licitada, previamente, pelo interes.sado, justificadas cabalmente, asrazões do pedido

3°) — qUe as farinhas de tri-co Importadas, do typo^commiimde extracção (72 a 7i°\"), se-,i«ni submettidas. obrigatorlamen-te , a uma mistura addicioual demais de 4°í" de "remoldo" (sub-produeto obtido na rabagém de tri-go), ou de farinha de raspa' domandioca, além daquellns já esta-belecidas por este S. F. C . F.,•-cudo que o "remoldo" deverá ser.btido da industria Interna de

moagem do trigo:4') — aos infractores -serão ap-

plicadas as penalidades estabeleci--das pelo decreto 2307 do 3-2-1938.i-i citado.

Regressou o director doo. C. r. I.

O SB. COSTA MIRANDA VISITOUVS COMMISSrtES DE SALÁRIO MI-

KIMO DO SUL DO PAIZPelo avião da carreira da Condor,

i-ígresnou do Sul do paiz o sr. CostaMiralida, director do Serviço de Es-titistica da Previdência o Trabalho.qu-5 visitou as Commissões de Sala-rio Minimo do Rio Grande, Paraná eSanta Catharina, as quaes vêm pro-cessundo acíivaroente o estudo dascondições locaes pnra a fixação da-«ueila remuneração vital. Ao df-sen:-h«rqúe do director do S. E. P; T.compareceram numeroso-* fuhcciona-rlor, do Ministério «* pessoas amigas.

As PÍLULAS VITAUZANTfôcontêm thymol.

lante: '.,.*' sargento, .lair CaslilhósCortes: Dia li — Piloto: capitão. Jo-celim Barreto Brasil dc Lima, tripu-lante: 2.** sargento, Arharilílp fia-mos; Dia 8 — Piloto: \." tenente,José Vaz da Silva, tripulante: sar-gento ajudante: Pedro Epifanio daSilva; Dia 10 — Piloto: 1." tenente,João Luiz Vieira Maldonado, trlpu-lante, l." sargento Jason de Olivei-ra.

A "PARADA DA MOCIDADE"Ü uniforme paia ofíiciacs por oc-

casião da "Parada da Mocidade"(dia 3) será cinza, calca desarmado.

TRANSFERENCIASO coronel Abrelino Pires, director

de cavallaria, Icz a.s seguintes trans-ferencias:

Transfiro, por necessidade do ser-viço: do 3.» H. G. I. (São Luiz),para o 8.° R. Ci I. (Uruguayana), ocapitão Ai-idio Mario de Souza, comoofficial regimental de Educação Phy-sica; do 10." 11. C. I- (Bella Vista)para o 7." R. C- I. (Livramento-, ocapitão Sylvio de Faria, e do Q. S.G. (eslagiario da 1.* D. L.) para oQ. O., sendo classificado no Esqua-dráo Mixto de Trem tCampo Gran-dc) o capitão Joel de Calazaris; c do4." Corpo de Trem (Santos Dumont)para subalterno do Esquadrão dc Au-tu-Mi-1'.-alhadüras dó AgrupamentoEscola Moto-Mei-anisado do O. I. MiM., o 1." tenente Ivanhoc dc Olivei-ra.

O general Boáhérges dc Souza, di-rector de Infantaria fez o seguintemovimento dc pessoal:

Rcctifico, por necessidade do ser-viço, do 27.° B. C. para o 13." R. 1.a transferencia do 1.» tenente Lau*ro Teucira Góes;

Designo o 1.° tenento JardollriÒJosé de Moraes Carneiro, do ,'i.° B.C. para exercer as funeções de ,ot-ficinl dc transmissão e informação.

Exonero o -¦" tenente convoca-do Edmundo Messcder, do 10." R. 1.das funeções que exerce na Directoriade Aeronáutica do Exercito a ajudade custo.

-- Designo o 2.° tenente convoca-do João Flcuri do Amorim Curado,do 12.° R, I., para servir na Dire-ctoria dc Aeronáutica do Exercito,em substituição ao tenente Messc-der.

Ao director da Aeronáutica, o in«-pector do 3» Grupo dQ Regiões Mili-tares communicou ter sido desligadodo respectivo Q, G. o capitão JoãoAdil do Oliveira, designado paracursar a Escola Superior de GuerraAérea dc Paris.

Km conseqüência, fica considera.do o referido official addido a estaBtrectorlái a partir daquella data,até seguir destino.

Apresentou-se hontem á Dl-rectoria de Aeronáutica, o capitioHélio Bruggmann da Luz, do 3**R. Av., oor ter tle regressar no dia* ipara a sua unidade.

O secretario geral da Guer.ra concedeu permissão: para gozarférias nesta capital, ao capitão AdemGone.aiv.es da Rosa. do '?* Btl. dcPontoneiros; para vir a esta capitaldurante o transito, ao 2" tenentaGilberto Equeff. transferido do 18»li. C. para a S» R. M.

Passou á dispos.çio do Dc-poslto Central de Aeronáutica, afimde prestar serviços, o sub-tenenteGratuliano Ximencs de Oliveira, daEscola de Aeronáutica Militar.

Regressou de Porto Alegre ocapitão Petronlo Juca.

O coronel Jos-** Osório assu.min Rs funeções de director do En-sino da Escola Militar.

O capitão Oswaldo MennaBarreto assumiu o commando tio D"R. C. I., em virtude de ter o ma-Jor Luis Siqueira dado parte dedoente.

Na reunião ministerial de hontem, o chefe da Naçãotraçou as normas a serem observadas nas cir-

cumstancias actuaes

DfltpPflRnTODO OpnDB^ÈÉi

de todo omundo pára aquiÍ TRBnSPORTE

MCRRBntIDO

EXAMINADOS OS ACONTECIMENTOSPOSSÍVEL REPERCUSSÃO NA V

Logo ao começarem as hosülida-des "a fronteira teuto-pploueza nodia 31 do mez ultimo o presidenteGetulio Vargas convocou uma reu-nião do Ministério. Essa reunião serealizou hontem á tarde nu palaeiodo Cattete e dela participaram todosos ministros de Estado c mais o ge-neral Francisco José Pinto, secreia-

Óa Europa e u sua possivel re-

percussão nu vida do paiz.O chefe do governo fez uniu

longa e pormenorizada èsposi-ção do «acontecimentos, inil:-cando, do necordo com ns (ra-(lições o interesses do Urustl, uorientação e as normas u Bfireiu

DA EUROPA E SUAIDA DO PAIZ

em favor dc umn attitnde dcneutralidade v de paz.

Estiveram tambem proji"!';-.A reunião os srs. general bVancisco José Pinto, secretario duConselho dc Segurança Nu cio-nal, e o capitão Fllinto Muller.chefe de policia".

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MAIOR ORGANISAÇÃO DE

TRANSPORTES DO BRASIL

SÃO PAULO RIO DE JANEIRO

*uaSWanoif#,m to-f^yffil

Tel:24311* 3-1273

2.4255 féilVs 23-38863-1274 23-3B87 • 28-5208

O presidente Cctttio Vargas,chefe de

rio do Conselho dc Segurança Na-çiunal tf o capitão Felinto Muller,chefe do policia do Districto- Ke-deral. O presidente da Republica fezuma longa exposição sobre a 1'osl-ção do Brasil em face da situaçãointernacional e teve o seu ponto devista apoiado por todos os ministros.

A NOTA OFFICIALTerminada a reunião ministerial;

foi fornecida à imprensa pela Secie-taria do Cattete a seguinte nota:

"Realizou-se hoje, ás 1-1 tio-ras, unia reunião do mnisterio,convocada e presidida pelo che-fo da Nação. A reunião durouaté ás 10 e meia horas, sendoexaminados os acontecimentos

pouco antes da reunião, ladeado por todos os ministros, peloPolicia e pelo general Francisco José Pinto

COBRIRÃO APENAS OSRISCOS OE GUERRA

observadas nas clrcumstiincinstictuues.

Os ministros, falando, porsua voz, depois de suggerirprovidttncias concernentes a ra-da um dos seus departamentos,por forma inequívoca, deram oscu uppluuso e o testemunhode sua cooperação ás directivastraçadas pelo chefe do governo,que encerrou a reunião cen.gratulaudo.se com os seus nu-xillares por essa uniformidadedc vistas e propósitos, qu,. tá»bem exprimem, nesta emer-geneia, os sentimentos unaui-mes da communhão brasileira

A SITUAÇÃO DO PESSOALEXTRANU1RARI0 DA UNIÃONão será alterado o decreto — Resoluçõesdo Dasp approvadas pelo chefe do governo

Foj mandado archivar pelo chefedo governo; de accordo com o pa-recer do DASP, o memorial ein que

a Caixa do Pessoal .lornaleiro daEstrada de Ferro Central do ürasUe os syndicatos dns ferroviários daEstrada de Ferro Sorocabana. Com-panhia P.iulist.i de Estradas deFerro, Lcopoldiiiii Hnihvay, Bahia.Minas, e Belém do Pará. pleitea-ram a alteração de dispositivosdo decreto-lei numero 240, de 4 defevereiro de 1938, quu regula, dê

Caixa Econômica doRio de JaneiroCarteira de Penhores

No corrente mez de setembro,os leilões das diversas Agencias dePenhores serio realizados nas da-tas abaixo:DIA O — AGENCIA UA BAM-

DEIRA (Joins e Mercadorias).

DIA 14 — AGENCIA SETE UKSETEMBRO (Jóias eiMercadorias).

DIA 31 — AGENCIA lMÍfEUA*.TRIZ LEO POI. Dl «A

(Jóias c Mercado-rias).

DIA 28 — AGENCI A S C F, NTRAL c do ROSAKIU(Jóias).

Todos os leilões serão realUa-dos á rua 7 de Setembro, üUtf-l*-andar, e os lotes estarão expostosno referido local, desde as 11 no-ras da -véspera da realização decada leilão- *

Regressa o director geraldo Ministério do Trabalho

A bordo do "Andalucia StaT"chegará hoje da Europa, o sr. Af-fonso Bandeira dc Mello, directorgeral do Ministério do Trabalho,que a'convite do sr. John Winant.director do Bureau Internacionaldo Trabalho foi a Genebra assis-tir aos debates da ultima Confe-rencia Internacional do Trabalho.

maneira uniforme, a situação detodo o pessoal exlrauumerario daUniãoi. ,REQUERIMENTOS APPROVADOS

O chefe do governo approvou, dcaccordo com o parecer do DASP, orequerimento em que Gabriel Ar-chanjo Pereira de Luceua, escriptu-rario da classe G, du Quadro IV doMinistério da Viaçâo e Obras Pu-bicas, po rser diplomado em mediei-na. soicitou transferencia para a.mesma classe da carreira de "Me-dico Clinico" do Quadro I du Minis-terio da Justiça e Negócios Interio-res.

Igualmente loram approvados re-querimentos idênticos dc Aroldo Ai-vca de Almeida e Albuquerque,guarda aduaneiro da classe G, doQuadro VIU do Ministério da Fa-zenda. pedindo transferencia paraigual classe da carreira de "Medi-co Clinico" do Quadro único do Mi-nisterlo do Trabalho, e de JoaquimJosé Tinoco, calculista da classe

j G do Quadro único do Ministérioda Agricultura, pedindo transferen-

. cia para a mesma classe da carrel-I ra de "Medico Clinico" do Quadroi unlco do Ministério do Trabalho,j Industria e Commercio.

NAO PODE SER

Foi mandado archivar pelo presi-dente da Republica, de accordo como parecer do DASP. o requerimentoem que Edgard Jovita Garcia deSouza, ex-engenheiro auxiliar, cm

I commissão, da Electrificação da Es-' Irada de Ferro Central do Brasil,pediu para ser declarado em dispo-nibilidade nesse cargo e aproveita-do, depois, na classe inicial da car-reira dc Engenheiro, da mesma Es-trnda. O jcquerente foi nomeadoanteriormente par aexercer o cargoda classe I da carreira de Engenhei-io D.N.P.N. s D.S.B.T. do qua-dro I do Minislerio da Viaçâo eObras Publicas. Alóm disso, nâopodia ser posto cm disponibilidadeuo cargo cm commissão c ser rcad-mittido cm cargo effectivo dc ven-cimento superior.

CLASSIFICADOS TRES CON-CUKRENTES

Realizou-se hontem, como esta.va aiinunciado, a identificação- pu-blica das provas de habilitação pa-ra Ires vagas dc extranumerario-contractado da Divisão de Organiza-çâo e Coordenação do DASP. Dos %candidatos ina-riptos. conseguiramclassificar-se 3, na. seguinte rdem*T> Nilo Marfins Rodrigues; 2") Eu-rico Siqueira; 3") Alfredo Nasser.

o mundo para todo o mundo, qualquervolume, seja encommenda ou baga-gem. E leva-a, de domicilio a domici-lio, com o máximo de segurança erapidez. Uma das grandes facilida-des proporcionadas pelaFlecha de Ouro é o seuserviço em articulação comas Estradas de Ferro eCompanhias de Navega-ção, marítimas e aéreas,o que lhe permitte attingir, prompta-mente, toda e qualquer localidado.Confie as suas bagagens á Flechade Ouro e fique tranquillo.

%

FAZ OS MAIS LINDOS CABELLOS LOIROS

Para regressar ao BrasilAGUARDA A PERMISSÃO DOSMÉDICOS O CASAL AMARAL

PEIXOTOKIXGSTON, '2 (U.. P.) _ a senho-

i.v Era-ini do Amaral Peixoto aguardaa permissão dos médicos para iniciarsua viagem de regresso á patri».

I Espera-se a decisão medica paraamanhã. A senhora Peixoto seguirá, c-m companhia do marido o da pro-

genliora, madame Getulio Vargas.

AS INSTRUCÇÕES BAIXADASPELO MINISTRO DA l*AZI'X.*-A.

1 SOBBE OS SEGUROS QUE OD. X. C. VIER A BPFECTUARAOS EMBARQUES DE CAl'Iv

O ministro Souza Costa baixouas seguintes instrucçõoa para .-*.execução do decreto-lei regulurl-icaiidy a exportação de tafê, tun-do em vista u situação na Europa:

"1") Os seguros que o Depru-'tamento Nacional du Café viera efetuar cobrirão apenas osriscos de guerra, taes como sãoelles definidos na legislação emvigor, nas convenções Interna-cionaes e na jurisprudência bra-süeira assentada sobre a ma-teria;

2") As iudemnizações de sluis-tro serão feitas exclusivamenteem café e eerão pagas uas praçasde Santos ou Rio de Janeiro, lo-mando-sè para base das respectl"vas liquidações as eotações <Ioprodueto no próprio dia em queCilas se effeelliarem:

3°) Os risco* de guerra assu-midos nos certificados dc segurueni'ttldo começarão a vigorar nomomento da partida do naxiotransportador do porto nacionalde embarque da mercadoria cterminarão com a descarga de->-ta no porto de destino ou emqualquer outro ila couvenleu-cia do segurado- a npra/.imentodo Departamento Nacional r!oCafé;

*í-*>> Até ulterior deliberação,fica estabelecida a taxa de pre-mio que corresponder n õOTo dasvigorantes no mercado, nâo po-dendo exceder de 1 e,í sobre o va-lor do café embarcado;

5") Os certificados de seguroterão, pnra todos os effeito» dcdireito, a mesma cfficada dasapólices e dos certificados emit-tidos pelas companhias se?ura-doras."A CAIXA ECONÔMICA EST.V

FUNCCIONANDO NO HORÁRIONORMAL

Não attingiu á Caixa Econômicao recente decreto do governo íe-deral estabelecendo feriado nacio-nal em todo o paiz, em virtude darepercussão dos acontecimentosque se desenrolam na Europ-a. To-dos os seus serviços se mantiveramem pleno funecion-amento nos doisúltimos dias.

Hoje e amanhã a Caixa Econo-mica abrirá as suas agencias pararealizar «s operações de deposito eretirada de dinheiro.

A Agencia Rio Branco, onde sãomovimentadas as contas de che-quês, funecionará hoie, das 9 ás12 horas, e amanhã, íanio a Matrizcomo as demais agencias, estarãoabertas ao publico no horário nor-mal.

Um índice da solidez e do pres-tigio da Caixa Econômica é o fa-cto observado nos dois últimosdias: augmentou.de modo express1-vo o numero dos depositantes queprocuraram os "guichets" da tra-dicional instituição em busca deum abrigo seguro para as suaseconomias.

NAO SOFFRERÀO ALTERA-ÇÕES OS SERVIÇOS POSTAES

DA AIR FBANCEA Air France communica que,

apesar dos actuaes acontecimentos,a sua linha aérea entre a Americado Sul e a Europa continua a fur.c-cionar normalmente, fechando assuas malas nos sabbados. ás 18horas, na sua agencia, e ás 22 ho-res no Correio Geral.CONTINUAM A FUNCCIONAR AS

LINHAS DA CONDORCommunica-nos o Syndicato Con-

dor Ltda., que o serviço aéreo da-queiia empresa dentro do Brasil epara as Republicas platinas e Boliviacontinuam a funecionar com toda anormalidade, não havendo nenhumainterrupção 'do trafego regular nemalteração do transporte de passagei-ros. correio e cargas.. .CONFERÊNCIA DO EMBAIXADORDO BRASIL COM O SR. SUMNER

WELLESWASHINGTON, 2 (U. P.) -O em-

baitcdor do' Brasil, ar. Carlos Mar-tins Pereira de Souía, confersneiouhontem com o sub-secretario de Esta-do, sr. Sumner V/elJe*. principalraen-te eobre questões technicas da confe-

MAGINE que conforto representapara o senhor a certeza de que en-

trega as suas remessas ou bagagensa uma organisação que as pode levara qualquer parte do globo, com abso-luta garantia! Pois é esse serviço com-pleto que a Flecha de Ouro, a maisperfeita organisa-ção de transportesdo Brasil, põe ó suadisposição. Por marpor terra ou pelear, a Flecha de Ourosncarrega-se detransportar, de todo

ARTICULADA COM TODAS AS UNHAS DE COMMUNICAÇAO MARÍTIMAS, TERRESTRES E AÉREASi-d

f^ffi^S^^

Dr. Ernesto CarneiroRibeiro

C0MMEM0KACA0 DO CENTENÁRIODO SEU NASCIMENTO

Verificando-se no dia 12 do cor-rent-* o centenário do nascimento dogrando educador brasileiro sr. Hr-nesto Carneiro Ribeiro, varias no-men.igeni serão prestadas à sua íue-mona.

Os seus discípulos residentes neslacapital, bem como aqnelles que ev-n-tualmente aqui se encontram, eslãosendo convidados para uma reuniãoque se realizará 6.'-felra próxima, 3 docorrente, ás 17 horas no salão do Ins-lituto dos Advogados, edificio do Sjl-logeu Brasileiro. *

A commissão geral composta dossrs.: Clementino Fraga. João Mar-que*, dos Reis, Salvador Pinto Júniore Oscar da Cunha, faz por nosso in-termedlo, caloroso appelo aos disci-pulos do egrégio dtlucadòr, para quecompareçam aquella reunião.

EPILEPSIAi.^TT-. ..^_^^

SR. ELP1DIO DA ROCHA LIMA,multo conhecido nas rodas apor-tistaa por DUNGA, funecionarioda Prefeitura do Districto Fe-deral, soffreu 6 anno3 de fortla-slmos ataques epilépticos, ha 3annos está radicalmente curado,depois de fazer, a conselho doIllustre clinico DR. EDUARDOVILLELA, com consultório à ruaJa Lapa, IS, uso de 6 vidros doconhecido medicamento

"ANTIEPILEPTICO

BARASCH"O tiK ELPIDIO DA ROCHA

LIMA. ha 3 annos nüo faz uso doremédio, pratica todos os aporta,ô até a presente data nüo teve amenor manifestaçSo da moléstia

Novos julgamentos do Tribunalde Segurança Nacional

A pauta da sessão do próximo dia 5A pauta organizada pura a sessão

do próximo dia á do Tribunal deSegurança Nacional é a seguinte:

Pedidos de arcliivanieiitii — Pro-cesso n. 801 — Matto Grosso —Accusado, Kenko Nàgamine; rela-tor, juiz Pereira braga. Processo•a. 811 — Santa Catharina — Ac-cusado, Pedro Eloy Pereira Calado;relator, juiz üaul Machado. E.\clu-são de processo — Processo 11. -304— Districto Federal — Accusados,Saluruino Ferreira da Silva e ou-tros; relator, juiz Pereira Braga.Remessa a outra justiça — Proces-so a. 778 — Pernambuco — Accusa-dos, Heleno Jardelino da Cunha eoutro; relator, juiz Pedro Borges.Appellasões — N. 342, no processon. 770 do Districto Federal — Ap-pedantes, ex-offlcio, Ministério Pu-blico, João Barreiros Ferraz Filhoe outros; appellado3, Manoel Cavai-cante, Jair Tavares, Juão ManeirosFerraz Filho e outros »¦ MinistérioPublico; relator, juiz Lemos Basto.N. 348, no processo n. 752 de Mi-nas Geraes — Appellantes, ex-olfi-cio c Ministério Publico; appellá-dos, Edgardo da Cunha Pereira coutros t: os mesmos; relator, juizLemos Basto. N, ''50, no processo

MAL HEM0RRH0IDARI0Duplamente soíírtj quem tiver o

mal daa hemorroldasi soffrlmentophysico e moral, pelo descontroledos nervos.

Podem, entretanto, os hemorrhol-darlos tratar-se em ti d'as apenase com a segurança do que o malnão volta. Com o uso do "Phyla-noi", preparado vegetal, em 2applicaç*5ei> diárias cm banhos oulavagens, conforme o mal ex'er-no ou interno.

"*PhyIanol" encontra-se nasboas pharmacias. e os primeirosfrascos usados mostram quo érealmente^ a medicação perfeitapara as hemorrholdas.

rencia do algodão, mas tambem, se-gundo ic- soube, para inteirar-se dosacontecimentos relacionados com asituação da Europa.OS ESTUDANTES BRASILEIROS

REGRESSAMO Itamaraty recebeu coinmunica-

ção de que os 20 estudantes brasi-leiros, que se encontravam em Mo-naco, França, embarcaram hontem,sexta-feira, no Havre, pelo navio"Siqueira Campos", para o Brasil-

ACHAM-SE NA SUÉCIA

O ministro do Brasil em Sto-cliholmo. Suécia, communicou quese acham naquella capital, proce-dentes de Berlim, o professor L-±-mos Torres, srs. Bylvio Abreu Fia-lho, senhora, cunhado e sobrinho;Gustavo Gouvêa, Raul Fernandes,Xavier Fernandes, José Magalhães

u. vó-1 do Districto Federal — Ap-peilante, ex-ofíiclo; appcllado, TímLeão da Costa; relator, juiz PedroBorges — Adiado da sessão anlr-rior. N. 352, no processo u. 78/do Districto Federal — Appcllante, ex-officlo; appellaila., di.-iiiintCarvalho ou Gianina d'Argenlo; re-lator, juiz Pereira Draga,

LIMPE SUA PELLEDEPURANDO 0 SANGUEAS PLANTAS DEPIH.VTIVAS AJV-DAM A ELIMINA II AS I.HPl HK*tAI-

DO SEU K0STO, As espinhas, manchas, emplu-gens, acnee, eczelnas, nerpeg. fu«runeulos e outras moléstias dapclle, sâo provenientes do sangueviciado, o sangue carregado dotoxinas, ao i-xpulsal-as pela pelle,provoca esta-i desagradáveis ma-nifestac-fie.0. Quem não qmzer por-der tempo, dinheiro c paciência,deve atacar a causa e nSo usarmedicamentos palllatlvos ds uno''xteriio. Ef-t.-í provado aue o meiomais racional é o tratamento dosangue, depurando-o com um pio-dueto de accSo rápida ¦« poaiti.-a.O ELIXtR VELA.MOL è o mal?aconselhado neste caso, porque <"-fnbrlr-ado.com cs suecos concen-trarioü de dez plantar, depurativaao antl-syphilitlcas de nossa ricaflora medicinai. Quem quizfl' d»purar-se, quem quizer modificaro aspecto de sua pelle, l.ornando-nlimpa, sedosa e sadia como a deuma criança, nSo deve hesitar esim tomar lmmcdiat<tmente oELiXIR VELAMOL. Elle expul.«?os venenos do sangue, devolven-do-lhe a necessária pureza.

A bem de sua saúde, nSo «ntl-tem Imitações. Exijam o verda-deiro Ellxlr Velamol, caixa a ;ia-rella e letras vermelhas.

e Elias Coelho Rodrigues c cunha-do.

PARA EVITAR A EXPLORAÇÃODOS GÊNEROS

S. PAULO, 2 (MeridWtíal))— Pro-videncias acauteladoras"*' foram es-tudadas pelo presidente GetulioVargas e serão postas rlgorosaiuen-te ém pratica no sentido d» deferi--der a economia popular contra aalta de preços que se poderá veri-ficai- uo paiz em conseqüência dosacontecimentos que se desenrolam *

na Europa. Em São Paulo idênticas jmedidas serão adoptadas e umafiscalização rigorosa das casas quecommerclam com gêneros dc pri-meira necessidade será feita pelopoder municipal.

A nossa reportagem procurou ou-vir, hoje, sobre 0 assumpto, o pre-feito Prestes Maia,

No seu gabiuete o governador dacidade exprimiu o seu pesar peloinicio das hostilidades 11a Europa,que já estão roubando á humani-dade centenas de existências. Pro-seguindo, assegurou ao repórter: *—"Os paulistanos podem ter a cer-teza de que a situação continuaránormal, uma vez que não permitt!-remos nenhuma majoração nos ge-neros de consumo diário.

Seguiremos, nesse particular, aorienlação que no» fér determina-da pejo governo federal e se inspi-'re na defesa da Sconomia popu-lar".

Convidado para o cargo deministro do Paraguay

no RioASSUMPÇÃO, 2 (U. P.) — Po!

convidado para o cargo de ministrodo Paraguay no Rio de Janeiro osr. Vicente Rivarola, que ficou deresponder na próxima segunda-feira.

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8 O JOfcNAL — Domingo, 3 de Setembro de 1939

- Pau/o não me liga mais Elle disse á Olgaque eu esfoo com o pe/Ze horrível í ..

am\mm\ X^s^BP «tf \ m Amam*.

D*

I \

— Pois êl Acho bom você fargarasas pomodas e tratar do sangueO mai de tuo pe//e está no sangue!

V._A causa des espinhasé interna Nâo percatempo, portanto, comcremes e pomadas in-úteis Torne seu san»gue puro e limpo, tra-tando-o com o Elixiriodopeptarsan 609 —o mais activo e efficazdepurativo do sangue IELIXIR

IODOPEPTARSAN (609)\

Tu ¦—~r "STIJVSÍWV 103"E VM AVIÃO DE PREÇO POPULARNas experiências de hontem, na Praia Vermelha, os piiotos não

conseguiram fazer o appa reiho entrar em parafusoÍRaio de acção de 1.400 kilometros — 16 litros de gasolina porhora — Facilidades para a v enda do novo typo de avião

0 lll CONGRESSO EUCHARISTICO NACIONAL,em Recife, será assistido por 12.000 peregrinosGRANDES HOMENAGENS DO POVO PERNAMBUCANO AO CARDEAL D. SEBASTIÃO

LEME, QUE VIAJOU NO "PEDRO fl"lll 1 | | | | | || --¦-!

IMPONENTE PROCISSÃO FLUVIAL - O CONCLAVE RELIGIOSO SERA' INSTALLAOO KOJE

Vêem-se, da esquerda para s direita, o$ trt. fock Ayres, engenheiro Norris Mumpeer, An.tonio de Moura Andrade e Raphael Chrisostomo de Oliveira. Os dois últimos são, respectU

tamente, o$ representantes da "Slimson", em São Paulo e no Rioj Tem ã» «urgir a* Brasil mn novof lo sob o commando do piloto Jota*C*B-n.t d* aviãn Rm mètc-j Ki.Wa' ímam KAe>rtot*ff èa-nAr*. **nmn naiau ntmtmrtm

-k

d« avião, &a m«a«v iysjre1»' outados Unidos.Trata-se do "Stlnson 105-, com

l Çra logares e dotado da mod«rõã ap-JSJarelhagem.i O avião 4 econômico, • • aaa pr*-[jo, é a terça parte do "Stlnson". d«[cinco logares.

EXPERIÊNCIAS KA PRAIA;,; VEBMELHA[í Na tarde de fiontem, o novo appa-ij-slho foi experimentado pelos te-mhnlcôs.k O "Stinson 105" veln de Sáo Pau-

FERIDAS, RHEDMATISMOE PLACAS 8YPH1L1TICA8EUXJJB OB NOOUttlKA

CARTAS A» DIRECÇÃO'A POSIÇÃO O A CNMO NO CASO

DAS OESAPBOPRIACft^S DACENTRAL DO BRASIL

i O srs. Themistoclea Cavalcanti,procurador da Republica, dirigiutto sr. Assis Çhateaubriand a te*guiniü carta:"limo. ar. dr. director d'0 JOR-NAL Na edição do dia 29, do¦voeso brilhante matutino, deparou-¦e-ms uma noticia cobre os laude-tniOs e foros devidos nas desapro-priaçfles da Central do Brasil, onde,ao leitor despi ovenldo, podrtia occorrer um aqulvc o sobre a pos!-ção da Untao no o-oceaso.

Ninguém o<\e êm duvida o rigorcom que deíotido oe interesses da?'a. fnda e «3 muito penaadame^eexclui, desde 1*ko, esses interessesaaquelles f*'tc«. ílI certamente p<.r-que verifiquei oue ella deveria fl-car estranha ao debate em que con-tendem antigos proprietários • aPrefeitura.

A allegação que fls a respeí'•< da'questão dos antigos mangue? da C-. dade Nova, obiecto de meu parecer

de 1 de fevereiro de 1037, publicadoem meu livro "Instiiulçõe* de DLreito Administrativo". voL IT. 2" edl--Qào. 1933", attende apenas & neces.•Idade de examinar uma questão emque a Uniílo iiprurava somente porter tido a iniciativa da desapropria-Cão.

O facto de ser ou nilo a UnISo se-»hor!a dlrecta, já n9o mais Interes-sa. por isso que os terrenos deimprj-prfadns já passaram, parte sara aPrefeitura, afim de ser construídotaovo logradouro, parte para a Cen-trai dn Brasil, afim de augmentaro parque da sua estacio Inicial. Nâoha interesses vultosos em logo,corno se poderá facilmente verificar,bastando ponderar que o laudemlo* de 2 %% sobre o valor da des-apronriaçâo e os foros nada repre-aviltara.

A UnlSo, a meu ver, continua des-Interessada na questão; é o que af-firmo sem vacinações e, como ou,eertamente pensarão todos quantosexnmlnnrem com isenção o caso."

ilernard, tendo como passageiro, osr. Moura de Andrade, representam-da fabrica "Stnson", naquelle Esta-do. Â viagem, apesar das péssima»condições atwospuencas. Íoi feita dfmaneira magnífica.

O "Stínson 1U5", levantou vôo sobo commando do major Mello, levan-do ainda o instruetor Mc Menaminn,um technico perfeito em aviaçáo.

Durante longos minutos, o tlcgan-te av-ão evoluiu sobre a cidade.

A aterrissagem foi feita em menosde 100 metros.

ECONÔMICOO "Stlnson 105", desenvolva 169 kl-

lometros horários em cruzeiro. U seumútor A de 75 H. V. e tem um raiode accão de 1.400 kilometros.

O novo tjpo de avião gasta 16 11-tros de gasolina por hora. U motor,somente depois de 500 horas de voo,poderá ger limpo, (iraças ao s- u sim-pies mecanismo, o trabalho de limpe-sa poderá ser feito em menos de umd-a.

Um motor novo de "105" custa m«-nos de lü contos.

NAO ENTRA EM PARAFUSONas demonstrações de hontem á

tarde no Campo do Fiumineuse YachtClub, os pilotos verificaram qua o i"Stlnson 105" nào entra em parafu-so. Dahi o facto do "Stlnson 105" serrecommendado para a praticagenidos pilotos.

O presidente Roosevelt, depois doparecer dos-engenheiros e techuieusnomeados pelo governo dns EstadosUnidos abriu um credito de 1.500,000dollart-s para a compra de dezenas d*"Stinson 105". que foram distr bui-dos ás escolas de aviaçáo norte-ams-ricanas.

VOA O PRESIDENTE DO AEROCLUB DÒ BRASIL

O sr. Raphael Chrisostomo de 011-veira, repreesntante da fabrica"Stinson". na Capital Federa', con-vidon o sr. Petronio de Almeida Ma-galhães. presidente do Aero Club doBrasil, para experimentar o novo ap-parelho.

Ao saltar do avião, o sr. Petroniode Almeida Magalhães fez 0 elogio doaviSo.FALA O SR. RAPHAEL CHRISDSTO-

MO DE OLIVEIRAO representante da Fabrica "Stin-

son" no Dislricto Federai sr. Ra-phael Chrisostomo. apresentou o pi-loto Jack Ayir» • o engenheiro Mor-ris Mumper. ambos da "Stmson", aor«dw-tor de O JORNAL, que fez uravôo no apparelho. cujo typo foi r«-c*ntement« lançado uo mercado nor-te-americano, _ . .

Falando a O JORNAL, disse-nos oâr. Raphael Chrisostomo de Qlivel-ra:

— Eu a o sr. Antônio d« Moura

Andrade, de aceordo com a Fabrica"Stlnson", teneionamo3 facilitar avenda dos apparelhos "Stinson 105",t-ujo preço é a terça parte do **Õtin-áon", typo do "Santa Maria", o pos-jante avião que já rasgou todos us.-(ios do brasil.

RECIFE, 2 (Meridional) — No mo-mento em que milhares de pessoisse reúnem nesta capital para umadas maiores manifestações de féchristã o povo denota grande aba-timento com as noticias de guerraque nos vêm da Europa.

Os jornaes circulam em ediçõessuecessivas e á porta das redaçõesdos jornaes verdadeiras, multidõesaguardam ansiosas as ultimas noíi-cias que são afixadas em "p!a-cards".

A CHEGADA DO CARDEAL D. SE-BASTIÃO LEME

RECIFE. 3 (Meridional) — Desdecedo uma multidão incalculável di-rigia-se para o cães afim de rece-ber o cardeal D. Sebastião Lemeque viajava no "Pedro II". Logoque o navio atracou ao cáes, a mui-tidão prorompeu em acclaraações.ao mesmo tempo que era executadoo hymno nacional e todos os sinosrepicavam.

A seguir foi organizado grandecortejo que se dirigia para a Pra-ça Rio Branco onde o chefe daIgreja Brasileira foi saudado peloprefeito Novaes Filho. D, SebastiãoLeme agradeceu, declarando-se salis-feitissimo em visitar sua antigadiocese.

O povo prorompeu em grandesacelamações, quando D. Sebastião Le-me declarou:i "As purpuras de que estou revés-tido nada significam. Sou o mesmopastor humilde que conheceste batantos annos".

A grande massa popular acompa-nhou a pé o novo cortejo que seformou em direcção á CathedralMadre Deus, onde D. Sebastião Le-me recebeu os poderes de LegadoPontifício. Após essa ecremonia o

Absolvição de officialde policia

Realizou-se na Auditoria da Po-llcia M.Htar o julgamento do Io te-nente Antônio de L ma e Silva, ac-cusado do delicio de vias oe factoContra subordinado, por ter vibra-do uma bofetada num soldado mu-sico, após uma desintelligencla eu-tre ambos.

Allcgou a defesa que a aggressfiodcver.a ficar devidamente caraetc-rizada nos autos, quer pelo examade corpo de dei cto directo, querpelo indirecto, mas no caso nenhumexame fora feito, o que acarretaraa nullidade do processo.

Proferido o veredictum, verificou-se a absolvição do aceusado.

Como audilor, promotor e advo-gado funcionaram os bacharéisAugusto Guimarães, Canabarro Rei-çbardt e Mario Gamciro.

A promotoria appellou para o Sn-premo Tribunal Militar.

Aspecto da chegada a Recife da pererinação paraense, que tro ux uma imagem de N. S. de Nasareth como presente do povodo Pará, e, á direita, a imagem da Padroeira conduzida em procissão

cerdeal se dirigiu para o palaceteCosta Azevedo onde ficará hospeüa-do.

O conclave será installado amanhã.SOO JANGADAS NA PROCISSÃO

FLUVIAL

RECIFE, 2 (Meridional) — TerAlogar hoje, âs 20 horas, a grande

procissão fluvial, uma das grandessolemnidades do Congresso Eucha-r'«''co que ora se realiza nesta ca-pitai.

Tomarão parte na procissão cer-ca de mil embarcações, todas illu-minadas,tendo o rio CapSbar.bo de-cebido monumental illumlnaçâo.

Baixou ao H. C. E.Baixou ao Hospital central do

Exercito o promotor Paulo Whita-ker, titular da 3* Auditoria.

DOENÇAS 00 ESTÔMAGO. fIGÂDO I INTESTINOS

SALdeCARLSBADEFfWVmiHTE OWFONÍ*ANTl'À[IOO ÍHOUGOGG LÀXÀIIVOFRANCISCO GIFFONI &OA.-RUA 1? DE MARÇO,t7-R10

As conferências deFrancesco Orestano"Contribuições italianas á Historia do Pensamento Ha-

mano", foi o thema da de hontem.. na FaculdadeNacional de Philosophia

Todo o Brasil commemora, possuído do mais...tração, e independentemente disto, oMinistério de Educação solicitou aoaestabelecimentos rommerciaes loca-lizados nas reíeridas zonas, a finezade manterem uma porta aberta demodo a, se necessário f0r abaste-cerem do precioso liquido as repre-sentaçSes da parada.

Foram installadop postos de soe-da Rocha: Agrup. i — Cap. Hori-i corro pela Assistência Municipal.cio Goucalves e Ten. Frits Manso: I Ministério da Guerra, Ministério daAgrup. 5 Comt. Paulo Martins J Marinha, em diversos locaes, abran-

sendo todos os pontos de embarque,desembarque e de concentração dosque participam da Grande parada ei-vlca educativa de hoje.O EXERCITO ARGK.VriS.0 5A CE-

íTonclusiln iia fl' pnicina)Concentração e desfile: Agrup. 1 —Major Japir Peixoto e Cap. Guilher-me Catramby Filho: Agrup. 2 —Cap. Paulo P.osas D. Pessoa, CaDAntônio Pires de Castro, Cap. Ben-jamln Macedo Costa e Cap. AdaurlPirassununga; Agrup. 3 — Cap.Silvio A. Santa Rosa, Ten. Josê Pio |

LEBRAÇàO DA NOSSA 1KDEPE.VDENCIA

RHEUMRTI5M05RNSUE IMPURO L

írÉIllfBSn'*>'A*.

... ......

ESSÊNCIAPASSOS

EOnmOHDEPUPHTIVO

UNIFORME E DISTI.VCTIVOSPara os militares —branco e des-

armado, e para os civis tra'e bran-co. Commissão Central — braçadei-ra verde amarella; Commi&sãri depoliciamento e Trafego — braça-deira vermelha e branca; Commis-rão de concentração — braçadei.ras das cores dlstinctivas dos res-pectivos agrupamentos.

O DESFILEO desfile será iniciado is nove

horas impreterivelmente e effe-ctuar-se-i na Avenida Rio Uranco(lado do Club Militar) drfot.no &praça Paris, onde se acha armadoo pavilhão presidencial, formandoas representações participantes daParada. Agrupamentos consíituidoada forma seguinte :

Agrupamento 1 — Estabélecimen.tos de ensino da zona Sul da cidade

Banda do Bati. de Gvardas.Kffectivos, 4.068; Agrupamento i

Banda do 1" R.I. — Ins-titut'sdos bairros Rio Comprido- tijuca,Andarahy, Sio Chrt3tovão. Kamojp. Olaria, com 5.950 effccMvos,Agrupamento 3 — Bando do 8o R.I. i oa Kepublica, comu órgão ottn.iaInstitutos de ensino da parte | representativo da classe, o gratocentral da cidade e Bscot"iios d.» j dever de dirigir aos collegas de to-Terra, com 3.500 effuctlvos• Agrij.pamento 4 — Banda do lií R l.Collsgios de Villa Isabel,Novo e Cascadüra, com 4 431" efrctlvos; Agrupaniento 5 — üsooia

BUENOS AIRES, 1 (H.) — O mi-nistro da Guerra baixou uma reso-lução no sentido de que o Exercitodeve adherir a celebração do anni-versario da indepedencia do Brasil.

Assim, no próximo dia 7, em todosos institutos militares e unidades detropa serão feitas conferências al-liisivas á data nacional brasileira.PROCLAMAÇÃO AOS JORNALISTAS

DE TODO O PAIZO dia de hontem £oi consagrado á

imprensa. A propósito, o Syndicatodos Jornalistas Profissionaes dirigiuaos collegas de todos og pontos dopaiz a mensagem seguinte:"Conclamada a imprensa a parti-clpar, desde o dia de hoje, das com-memorações da Independência dapátria, cumpre o Syndicato dus Jor-nalistas profissionaes da Capitaida Republica -

doa os recantos do paiz as manKeataçòes do ssu vivo anseio pela in-

B.7 ^enho ( cessante grandeza do Brasil.O transcurso de mais um anno de

vida autonc-na, de noãsa extremecidaMilitar e sua banda, ^ass>vaçõej j patr»a, náo e apenas motivo de Jus-?' ": -•--¦•- -•- •¦ ta a profunda ufania de todos os

O acadêmico Francesco Oresía-no realizou, hontem, na Faculda-de Nacional de Philosophia, a suasegunda conferência, que versousobe o thema "Contribuições ita-lianas á Historia do PensamentoHumano".

Apresentado â numerosa as3is-tencia p3'o sr. Alceu de AmorosoLima, o illustre pkiiosopho iniciousua conferência declarando queseu pensamento corre á n''va tra-gedia européa, . observando que ahumanidade desconta em tantosangue e em tanta rufna a suaincapacidade de viver com justiça..

Tratando da contribuição italia-ha â historia do pensamento hu-mano, diz que as primeiras man!-festações se encontram nas phil"-Bophias e escolas philosophicas daMagna Grécia e da Sicilia. asquaes, erradamente, são confundi-das com a historia- da philosophiagrega. Tiveram caracter próprioe uma poslçã" predominante, mes-mo sobre a philosophia plutonlea,aristotelica e helleniea, a "Esco-Ia Itálica ou Pitagorlca", a "Es-cola eleatica-'. o "Atomismo",de Lenclppo, derivação eleatica. o"Criticismo". de G^rgia da LentUnl; a "Physica", de Empedocle. ea "áciencia Universal", de Archi-medes.

Prnseguindo o orador frlza aaversão dos romanos pelos virtuo-sismos, abstracções e cerebraçíicsdos gregos que foram considera-d«3 "homens de sonho". O "ecle-tismo", typicnmente romano, ex-plica-se cr>m o facto de nenhumaphilosophia grega ter florecido nosolo romano, em que seu estadopuro, com suas extra-vagancias esuas unünteraVades: e que cn^ium d"s philosophns "latin-is": Ci-cero. Tcrcnci", Lucreclo. S?neca fio próprio Marcus Aurélio quiz examinar as doutrinas grecas. o'abo-rando-as de novo e combinando-asem forma independente.

A expressão mais característica d°gênio de Roma nflo se encontra nes-sas especulações, mas no "Direito",no qual fala a "voluntas". reais doque a s'mPles contemplação. Osphllosophos de Roma foraix-. os ju-risconsuttos "veram philosnphamnon simulatam affectant s" (Ulp*.a-no). A synthese de Roma e Athenas,de latinidade e hellensmo. de ocei-dente e de oriente foi feita, masexigiu muitos séculos e a formaçãode um nlann espiritual superior. Foia grande obra dn Idade ''edia, ini-ciada por Santo Agostinho e ultima-da por S. Thomaz.

O "Agostinismo", a "scola fran-.

PATRIARCHAé o bonbon

que satisfaz

desportivas, banda da Mar-i-ba re-prêsentações da Marinha do Exer.cito, da Escola de Edu -ação Ph>-sica do Exercito, do Corpo d* riom I do, reverenciar, em exuita^uej cívjbeiros, da Polida Militar, da Dire- I cas. a roemorja dos antepassados que

que os sê-.ulos vindouros lhe reser-vam.

Nessa tarefa de lncomparavelmagnitude, os Jornalistas têm parti-eipaçâo notável e impereuivei.

Trabalhadores da penw*. obrelrosda idéa, operários da intelligencia —formemos fileiras, quaes soldadosintrépidos, em defesa permanentedo solo pátrio, ao laJo dos demais ir-

brasileiros. Cabe-n^s. u todos. íjlhbs | mãos de todas as clasaes e de to-deste rincão immenso do novo mun-do,

ctoria da Segurança e da .'nllclaEspecial, com 6.600 effecflvr,»

As cores dlsttnctivas doj Agrupa.mentor são as seguintes : 1—ye"melho: 2o — verde; 3» — azul: 4»—amarello;; 5* — branco.

SAUDAÇÃO AO PRESIDENTEDA REPUDMCA

Serão feitas, por occasi.io da pas.sagem de cada representai-lo pelopavilhão presidencial. medün'e uh>commando ou silvo de apifo. deven-do-consistir, para as que oonduir.rem bandelrinhas, em asita-las como braço direito erguido a-'ma dacabeça, e para as demais, em olharâ tíquerfla.

ABASTECIMENTO DE AC.CA EPOSTOS DE SOCrORRO

Pela Divisão de Educação Physicado M'n!sterlo da Educação, foramd!str!buidns copos aos collegiáes,sendo o bnstecímento de agiu* feitoda seguinte maneirs: sob a d!rec.-5oda Insnectnrls de A-piaa e com o an-xlVn da Corpo de Bombeiros. «stSliin^tâllndos bebedouros e locàc^ãi-tas

contribuíram, por todos os modos,para a prosperid^-i a que ití-n;--mos;, bem como enaltecer os feitosdos seus sefca.Uuixo, iuuiiw.ií u.idirecção dos destinos da. nacional!-dade.

D03 esforços conjugados de todosos brasileiros, dos que empregamsua actiVidade no amaino da terra ena coiheita aas searas, na_, uificinase nos gabinetes, nos laboratório^ enas üibiiothecus. nas templos e nascasernas, nos hospltiea • nos esc-n-ptoriog, a bordo das naves que sln-grani oa mares revoltos e das quevencem eponnas distancias aéreas —do incessante labor emfim. de to-dos os nossos compatri- ios," é, semduvida, què dimanam a felicidadecollectiva e a prosperidade do Bra-sli.

Dedicados portanto todos 03 bra-siieiros iá trabalho fecundo e cona-truetor. fonte da harmonia e da pai,libertos de ideologias exoMcas, vol-tados todog os pensamentos e todo;os ideais para o dever precjpuo èconstante, que dos cabe da defesada integridade e da «òberapia daPátria, teremos, certamente; assegu-

pipas da agua na» zonaç de comin-, rados ao Brasil 0s destinos gloriosos

das as categorias, com o propósitofirme de proseguirmos na luta, pelagrandeza e pela soberania do Bra-sll!"O PRESIDENTE DA A. B. I. FA.

LOU \A HORA DO BRASILEm serie de palestras sobre aa

commemoraçües da iudeijendencia, osr. Herbert Moses presidente daA. B. ti faluu no 'Hora do Bra-sil" de hontem. do Departamento Na-cional de Propaganda, ceíebrando adata da Independência.

.VEM AG RIO O BATALHÃO DEGUARDAS DE S. PAULO

S. PAULO, 2 (Meridional) — Accedendo a um convite do Ministérioda Guerra, segue depois de amanhãpara o Kio. afim de tomar partenas commemorações do "Dia da Pa.triâ", o Batalhão de Guardas e ban.da de musica, da Força Publica doEstado.

A referida unidade segue com umeffeçtivo de 600 homens, era grandeuniforme, sob o comnmndo do tenen-te-coron6l Pedro Prado Filho. -

A banda de musica tambem segui-rà com seu effactivo completo, com16S figuras.

Ò embarque será depois de ama.nhâ em trem especial, que daquipartori ãs S horas.

clscana" e o utomismo" £ão produ-ctos do gênio italiano. Foram emnumero de 13íl os mestres italianosque ensinaram cm todas a escolasda Europa. A paternidade italiana do"Umanismo, e do "Heuas.-imento" éuniversalmente reconhecida. A syn-these da id.idc media compuzera inum systhcma harmônico "Deus, aalma e o mundo". Surgem as gran-des individualidades geniacs c nas-ce o pensamento moderno. Leonardoe Gallileo, que eliminaram definitiva-mente toda e qualquer relíquia pia-tônica e aristotelica, substituindo-lheas leis do movimento e a medida ma-temática. Relembra a attitude dopensamento italiano, de Viço a Ge-noveri; a Galluppi. Romagoni, Ros-mini. Giobcti, etc. perante as im-portações das philosophias: raciona-lista, franceza; emplrista, ingleza, eidealista, allemã. e encontra analo-gias singulares com as reacções dopensamento latino contra as philo-sophias,gregas.

Com relação ao momento actualda philosophia italiana, o oradorevidencia que seus esforços sãodispend.dos para a restauração doconceito un''versal da "realidade" e"da verdade" demolido pelo "sub.jcctlvismo"', pelo "reíat.vismo",

pelo"realismo", etc, aos quaes se pôdeattribuir a responsabilidade espe-culadora de tantas traged as e ca-tastrophes dos nossos tempos. Arestauração da "objectividatle", em-prehendida pela odierna philosophiaital.ana quer e pôde contribuir ef-ficazmente para a volta ao equi-libric das situações espir.tuaes,perturbadas pel0 titanlsmo e peloanti-estoiesmo destruidor.

Um vibrante appláueo da assis-tencia, entre a qual notámos o em-

j baixador Ugo Sola e akos funecio-nar.os da emijaixaQa da Itália,saúda o orador.

Amanha, segunda-feira, ãs 17noras, na Faculdade Nacional deDireito, o professor Orestan0 rea-lizará a sua ultima conferência, noft o, sob o thema "A Lógica doDireito".

Combate á tuberculose noRio Grande do Sul

SERÃO CONCLUÍDAS. COM O Aü-XILIO DO GOVEBNO FEDEHAL, ASOBRAS DO "SANATOttlO BELÉM".

DE POUTO ALEGREO programma a que vem obedecen-

do a campanha promovida peia l-iiiâocontra a tuberculose, compreende, co-mo um dos seus pontos essencia=3. aconcessão de auxilio financeiro 4sentidades privadas que consagramsua activ.dade à luta contra d pestebranca, em nosso paiz.

Kstá nssse caso a instituição sul-riogrand^nsa "Sanatório Belém', Q2assistência msdico-social, que, desdso anno de 1U34; vem construindo umgrande hospital para tuberculosos,num terreno de 1Ü0 hectares, nasproximidades de Porto Alegre.

O Sanatório Belém que jà tem pro-mpias sua estruetura de concreto ai-mado e quasi toda a alvenara de p*-dra e tijolos, possue 6 pavilhões, d*dimensões monumentaes. de 2, 3 e 4pavimentos cada um, com enferma-"rias- quartos particulares, salas deoperação, c-tc, e se destina ao trata-menie medico-cirurgico da tubercu-tose. com a capacidade inical para 7Ü0leitos. Nelie tambem funecionarão oInsíLuto de Tisiologia do Rio Gran-de do Su!.

Para conclusão e ampliação dessagraudiusa obra. o presidente da He-publica, autorizou a concessão do au-xilio d« 4.352:154?MO. quantia estaque, de aceordo com o parecer do mi-nistro da' Educação, será paga tmduas parcellas, das qüafe» uma ds2.000:U(M)! ainda este anuu.

Designados para o Conse-lho Technico Adminisirati-

vo da E. N. de MusicaO m'nistro da Educação, tr. Gas-

tavu Cãpanema, desgnou os pro-tessores Guilherme Fontamha e Pe-dro de Assis para membros do Con-selho Technico Administrativo daEscola Nacional de Musica, da Uni-versidade do Brasil.

Durante a procissão serão queima-dos maravilhosos fogos de art ficio.A primeira lancha levará o cardeallegado, seguindo-se as lanchas dasautoridades. Duzentas jangadas depescadores lascarão a procissão eir.todo o percurso.

A CIDADE APRESENTA UMASPECTO FESTIVO

RECIFE, 2 (MeridonaD—A ;!-dade apresenta um a.iye^i.0 fora docommum. com milhares de pessoasque acooheram c-3 toüjs os poutoiüo paiz para as^isar o LU Con-gre^so Eucharistico Nacional, queterá inicio hoje.

U vapoi- naw.unal "Pedro II" trou-xe hoje as pereg-inaçõets ctrio^a egaúcha.

Já a^ui se encontram quasi to-dos Os bispoe do Bra«il.CHEGAM MAIS 4W) PfclREGttlXOSRECIFE, 2 (A. N.)-Pol0 "Chro-

by" chegaram hontem, á noite, 160!peregrinos, inclusive o cuncgooiym- \p o de Mello, represeatante do Dis- |tríeto Federal, no III Congresso'Euchariítico Nacional.

O cies, apesar de adiantada ho- j

Hespanhoes refugiados ¦ naFrança querem noticias

de parentes

ra, estava repleto de pessoas, achan-do-^e accesa a illum.nação da ci-dade.

12.000 PEREGRINOSRECIFE. (A. N.) — Encerra-

ram - se definitivimento u ins-rripçdes dos coegress stas, attingln-d0 o numero de 12.000.

O Secretãr ado Geral e«tá porém,ainda funeclonind >, dia e noite,para entregar cartõc* tos peregri-nes que nüo puderam obter in-gressos.

PUBLiCACõES«VIDA DOMESTICA"

Está 4 venda o nun-ero Je setem-bro, de "Vida Domestica", que pu-blico. Internamente a c3res, a ta-portagem referente á representaç.lod.i peça "Joujoux a Balangandans'*,além das secíjC-os do t-nstunie a far-to noticiário photographlco da-j í,--s-tas do mez.

NÃO EXISTIA UM INTES-TINO MAIS PREGUIÇO-

S0 QUE 0 MEU...i ENTRETANTO. I1WK, KÃO SOVI FRO MAISDl-lPltlSAO DE Vl-iV-

O Comitê Internacional de Cruz I TltE' XEM D0K ™ ESTOMViOVermelha, sediado cm Genebra so-

BI íí-v-,• aeaqrmifoa

RUA DO OUVIDOR, 168

licitou a interferência da Cruz Ver-niclha Brasileira, afim de que «e-jam dadas noticias (ie diversos sub-ditos hespanhoes, aqui residentes, ecujos parentes se acham refugiadosna França.

Em vista disto, a Cruz VermelhaBrasileira solicita o comparecimenioem sua sede, á praça Cruz Vermp-lha. 12, das pessoas abaixo mencio-nadas: Manoel Tabares Felix. Josí-fa Sanehez Sanehez. Grcgoria San-chez Sanehez. Manoel Gnmes Coro da,Tomás Molares Egcal, Pablo GarciaCarbajól, Rosa Garcia Martinpz.

Conchita Carrascosa Alaliarsc, Anni-ta Lopcz Adan. Mathilde BarredoLama. Oolnres Gomcz Nova, Dasiel-Ia Perez Nabas, Gustavo e RaulPorta Livern,

Designações de funeciona-rios na Fazenda

O sr. Lauro Bnamnrte. director doServiço do Pessoal do Ministério daFazenda, baixou portaria, em datade hontem, designando paraasfunc-cões desecretario e chefe da SecçãoFinanceira da mesma repartição ossrs. Heitor Marcai e Miguel Theo- sumidos annualmente em mait dedoro de Paiva, respectivamente. 24 paizes do mundo.

NEM CÓL1CAS DO FTGADOO sr. Aurélio Tonatti. lav.-a.dor

no município de Ribeirão Preto,declarou que, soffrendo ha .i.v«»de 4 annos de tenaz prisão tieventre, que o Impossibilitava detrabalhar, sarou completamentecom um vidro apenas de Píl-tla*Aloicas.

Como este, lnnumeros sâo r.attestados e cartas que diária-mente recebemos de pessoas ou.-s-das. As Pilulas Aloicas coni-^nios princípios actlvos de planta»que corrigem as funecões Inte.Vi-naes, regularlzando-as. Fõrmu'alaureada pela Academia da Fran-<;a e largamente receitada na Eu-ropa. As Pilulas Aloicas offere.<nsobre todos os remédios para aprisão de ventre as seguintes v* ¦-tag9ns: a) Não causam nauseaanem cõlicas. b) Não irritam nei>ivicia mos Intestinos, c) Eliminam03 venenos do sangue, ã» Estimn-Iam suavemente a acção do flgad-•>.e) Tonificam a musculatura docondueto digestivo, f) São lr,o£.fenslvas, podendo ser usadaa po-pessoas de todas as Idades. Maisde 10 mühfies de vidros sâo ron-.

UrWhÊÊ^festejando o anniversario da

netinha, não basta telephonará confeitaria e á casa de flores.

Dê-lhe algo que se nãoconsuma logo e que cora otempo se valorise cada vez mais:UM TITULO DE CAPITALISAÇÂO

mmmCaPITRLlSGÇão s. o.

Capital: 2.000:Q0OS00Ò Realiiado 800:OOOSOOOSEDE: 87, RUA DO OUVIDOR, 87 - RIO DE JANEIRO

"*-*¦"

O JOlíNAU -- Doininéo, 3 de Setembro de 1939

FASANELBLOAVEJUDA, 110 AVENIDA, 147

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nu Pi TEM VENDEU FEDERAL60 APPRO.T.

SOS

4.-FEÍRASABBADO

VENDEUPAGOUVENDEUPAGOU

CONTOS18 55© COM 300 CONTOS2 3 529 COM 500 CONTOS

E» FÂTSfTASriCO

7 DE OUTUBROv

FEDERAL

CONTOSE OUTEO.

GHEVBOLETGEATIS

¦ -L*-••*¦-' ¦¦ :*•: *¦ ¦*¦*.,u -\ y^w^,'T--Ri.-'--'^''i^ '"'"SBflB " ~

i _-Sffi&T^j-Kffiia-B-l-HKeHBffl j[fflgjfflro3iiBMM^^^^^^^^MM___________.________B_____________.M--MS-a

Definem-se pela neutralidade Bulgária, Ruma-nia, Hungria e os paizes nordicos e do Baltico

(Conclusão da 3* paciiia.t-mentaram nesta capital a» espe•rança» de que a Hunprla possamanter neutralidade no actn-tl confHctb jrermnnn polonez, err cons»-qoencla das noticias che-.ada» arespeito da attitude neutra -la Italia.

CONTRA A HfJlA.NiABUCAREST, 21 tf. P.l — Nâo fot

•.Indo â publicidade a nota offi*ciai a respeito da neutralidade OaRumania. porí-m os círculos b<*n>Informados asseguram qu» essepala ee propõe manter uma esirlcHreutrálldade.

O COMWÜNICAUÒ OI-F1CIAL OAPiÓrtüEGA

OSr.O, í <U. P.)—O governo deu. publ'cidade o seguinte cómmunt-caflo :"Com a declnrat-ao de nt*utrali.dada feita hontem nas rennlfles dcGabinete, os governos do*, paiz-;»nordicos asseguraram manter-sj enplena neutralidade em um» «cuerraque irromper.

, Foram redigidas Instrucc,*,*** rteaccordo-com á declaração de ii di•.*->lo de 1S3S. entre a Plnamsrci.Noruega. Finlândia, Suécia e islatt.dia. cujas dlsnoslíjíles s**r4o appll.cadas de agora em deante. , COMVOCAUAS AS I'OHÇAS

-MJ!tlK(,U:Z.lSOSLO. 2 (H.) - As tropas ne-cessui-iaa para assegurar a salva-guarda da neutralidade da Noruegafórum chamadas ás fileiras. Os et;,*.et h/Os Bupple:neiitare_i c!a Mariniiaforam Igualmente mobilizados e re-forçado o servigo de patrulhameu-to das costas.

O Hi-iiÜÜ tli_,_.PEiTAUA' A MEÜ.lH.inL.Ult: iNÜHú-aiJLKZAOSLO. 2 IH.) — O -Norak Tele-

grum bursau" publicou o Feguiniecomuiuaicado:"U nunitcru da Allemanha com-muim-ou ao ministro doa NegóciosEstrangeiro*, da Noruega, senhorKolu, uma declaração na qual aAllemanliu, affirma náo querer at-tentar contra a integridade da No-ruega sob pretexto algum, mas es-para que a Noruega jbserve osprincípios da neutralidade e nãopermitm a infraesáo desses princl-Dios por parte de terceiro. No ca-eo porém, de que a Noruega ado.Pt* outra attitude, o goveruo doííeicli será obrigado a tomar aamedidas necessárias para gara/itlros seu3 interesses".

O sr. Kolu iespundeu ..jue a No-ruega já- proclamou a sua neutrali.dade e que esta era tâo valida paraa Allemanha como para qualquerouirò Estado.ItESPEÍrAUA' A ATTITUUK 1>A

SUÉCIASTOCKHOi-lXU. *. I.H.). — U mi-.nistro do Keicli communlcou ao go-verno sueco que o governo ailemãorespeitará a integridade da .Suécia.

«-UA.UAUUS A'S I*1I,...1KAS 10.000SUECOS

STÒCKHOLAiO, 2 (H.) *— Emdiscurso que pronunciou nontem, ánoite ao radio, o piesidc.ua ãoConsellio exprimiu o seu pez-r peloterrível acontecimento que fero ogeueio humano e pediu a todos ossuecos que se appliquem d tarefade manter o paiz tora òa su-srra.Os círculos autorizados consíaíamentretanto que em virtude das de--iisòes hontem tomadas para relc-r-çar a defesa nacional, cerca delu.UOU homens serão convocados ásfileiras.

Um commun içado annuncia deoutro lado. que a circulaçüo da au-tomoveis particulares não será maisparmitlida sem licença especial. Usnavios mercantes suecos levar.io ascores suecas pintadas em variospontos. Etn applicação da disposi-ção /da declaração de neutralidadetle 27' de maio de 1938 dos paizesiiordlco», o iittural sueco será divi-dido em seis dlstrlctos. Bra cadaum desses, tres navios de guerra nomáximo, pertencentes a um paizbelligerante ou a um grupo de pai-'.-33 belügerantes. serão autorizadosa aneontrar-se- simultaneamente.

OS PAIZES DO BALTIC-.Í.VEUTHAMDAÜE DA FIJÍI.AXDIA

HELS1NK1, a (H.) — O governoacaba de proclamar a completaneutraldade da Finlândia duranteas hostilidades, entre a Allemanha,;. a Polônia.IVEUTPAMOAOH OA DINAMARCA

COPENHAGUE. 3 (H.) — O go.vernó dlnamarquez decidiu que opais observará completa neutrailda-da no decurso da guerra entre aAllemanha e a Polônia.

NEUTRA A LITULANIAKAUNAS, 2 (H.) — O presidente

da. Republica da Llthuania, sr. An-tanas Smetonn, assignou um decre-to. declarando:

"Na situação actual em que se en-contra a Europa, a Llthuania conser*var-sc-á neutra; o território da Li*thua~iia «erâ dçtendldo contra todaviolação d? sun neutralidade, se-gundo o direito internacional; di*sdêo dia l" de setembro serão appll-radas a todos os belligerantes asregras de neutralidade."NKITIIALIOAOE DA LETHOJilA

RIGA, 3 (H.) — O presidente daRepublle-, da Lethonla assignou aseorttintH declaração:"l" Proclamo que a Republica daLethnnla guardará, estrlcta neutrall.dade na guerre que estalou entrepotência» estrangeira»;

2o De accordo cem a lei sobre aregulamentação da neutralidade de-rido que as díanoslçiles da referida:*-l --«-Iam postos em applicação apartir de Io de setembro de 1935ein relação a todo/ os belligeran-tes — ta.) Ulhr.anis."

.\ÉUTn W.UIAIH*. OA IRLANDA IDUB1.IN. 8 (U. P.) — O primei.

ro ministro De Valera declarou quea Republica do Elre sê esforçar!:-o mais possível para manter a sunneutralidade.

E«sa declaração foi feita perant*'o Parlamento, onde o er. De Valera discursou sobre *» medidisilcmer>ronc|a adoptâdas -Dára n con..rola do cambio, do syatemi d~transport» e o estabelecimento dacensura.

CIlAtini-MlI.AIN TRAUrZltJ OSENTIMENTO IRI.ANUKB

8ELFAST. J id.) — Em declaracão t«IU hontem & noite, u>r& Crai*

eavon, primeiro ministro da irlan-da do Morte, proclamou que o dis.curso do sr* Chamberlaln tradu»os «entimentos Irlandezes.

Lord Craigavon acerescentou quese fazia fiador do patriotismo dOpovo.

CUAMAOOS OS HESERVISTASini,AM)EZES

DUBLIN, 2 (H.) — Em seguida4 reunião governamental cara to-mar medidas de precaução ¦> d* ca*racter militar, o ministro da Defc--a. baixou acto chamando ás armasiete classes de reservistas

As tropas convocadas comprehandem principalmente reser,'*>tis disunidades especializados na defesa eobservação das costas irlar -lezae.

Foram annulladas todas as liceu-ças concedidas aoj militares e es.p»clallsta3 de todos os serviços dedefesa nacional .

O governo lançou um appallo stodos os chefes industriaes e aupovo em seral, convidando a faci*litar em todo oposslvel a moblll-7acáo rápida do exercito Insiruc.çScs necessárias foram enviadas atodas as unidades do Exercito, daAviação e da "DCA".

A P0S1CS0 DO F!REA CIII.NA ESTA' TOM AS OEMO-

CBACIASSHANGHAI. 2 )H.i — A noticia

rt» lnva«ão da Polônia por trop-*.*..alemãs provocou em tod|s o* mel*-.?,-fflclnps chinezes forto emoção «

-_ opinião gerat em Shungkir.g é dtjus a^ora sô um milagre poderásalvar a paz mundial.

Em editorial sobro 0« uitlm*.sacontecimentos Internaclonaes. oJornal "Taktng Apio" diz h^íe •

"A guerra européa não wâ tãnnrofunda repercussão nn conflictodo extremo oriente. A China 6amiga da Franc ae da |ngla'erra e£ também a única potência capasde auxlllal-as a defende'em assuas possessões do Oriente".

Commentando a neutraldiade rus-sa, o mesmo jornal escrev» que "a

URSS é um factor que impedirá quao Japão sub*uf(u<. a Ásia, asstmcomo a neutralidade dos EstadosITnldos é apreciada como uma for'.<)contribuição para manief <> Japíbem respeto. Conclue o jornal di-zendo que ê bem possível nue aRússia e os Estados Unidos venham

a ser, no futuro, os "executores" doJapão.

CALMA EM RABATRABAT, 2 (H.) — A noticia da

mobilização geral foi aco.hida calma*mente pela população do Marrocos.Os pedidog de alistamento de mus-sulmanos e estrangeiros continuam aaffluir.

MOBILTZAOAO GERAL NOEtíYPTO

CAIRO. ? (U. P.l — O governodecretou a mobilização geral e o es-tado d* .sitio em todo o paiz.A MEífXVGEM DO SR. MACKENZIE

AO SR. CHAMUEHLAINL-ONPRES 2 ÍH.i — Foi publicado

Vem ao Rio o generalPedro Catsííaafí

S. PALÍLU, 2 tH.. — Em Carroespecial ligado ao segundo noeturnoviajou hontem pára o Hio o gene-rai Pedro Cavalcanti, tendo ao seuembarque comparecido ínnumcrosoffic aes da 2* Região Militar e daForça Publica e dentre os quaes ocoronel Mar.o Xavier, commandan-te da Força, Lem como ajudantes deordens do inlervtntor federal, com-mandante da 2' Região Militar ecommandante da Guarda Civil.

esta manhã em Downlng Street aseguinte mensagem que o Primeiroministro do Canadá, sr. üackenzieKing enviou ao sr, Chamberlain, nodia l do corrente:"Depois da reunião 3o gabinete,desta manhã, foi publicada umaproclamação convocando o Parla-mento para o próximo dia 7. A ex-posição seguinte da política gover-namental foi feita ás 13 horas <iehoje â imprensa: caso o Reino Uni-do entrar na guerra para tentar re-5ist'r â aggressão, o governo do Ca-nada decidirá, por unanimidade dasassemblêaa e do Parlamento, obtertodos os poderes nscessarjos paracooperar efíicazmento com o governoda Grã-Bretanha. Entrerncntes. me-didas necessárias continuarão a sertomadas no sentido de defender oCanadá. As consulta^ com o gover-no da (Irã Bretanha proseguem á luzde todas as inform_.,;i_es dísponl-veis.

O governo recommendara ao Parla*mento medidas que julgar as maisefficazes pura cooperar com a GrãBr.-tanlia na defe«a. O sçoverno pre*viu também a publicação imme.dlata de uma proclamação de "me-didas de guerra" que será opportu-namonte transformada em lei. Amilícia do Canadá convocada nestesdias para o alistamento voluntáriofot, de a- cordo com o paragrapho 64da mesma lei coilocada nos serviçosactivos. Os serviços navaes e aéreostambém estarão na activa.CM CORPO DE SOLDADOS CANA*

DENSESOTTAWA, 2 iH.) — Os jornaes

dão a entender que, por oceasiãoJa abertura do Parlamento convoca,do para T de setembro, o primeiroministro sr. King pedirá o envio deum corpo expedicionário canadensepara a Europa.

O APOIO DA AUSTRÁLIAMEI.BOURNE, 2 (H.) — "Estare*

mos sempre ao lado da Grã Breta-nha" declarou o sr R. G. MenzUs,primeiro ministro da Austrália."Se a Allemanha não paralysarImmediatamente o ataque contra aPolônia — acerescentou o primeiroministro — a Inglaterra declararaa guerra cumprindo assim sua pro-messa,.

Não podemos calcular quantas vi-das humanas e quantos sacrifíciosnos custará a guerra, mas sabemoaque a Nação Britannlca do mundoconstitue um só bloco homogêneo.Ha perfeita unidade em todo o lm-perio. Um rei, uma bandeira, umacansa. Estamos e estaremos aolado da Grã Bretanha."

PERIGO DE GUERRACAMBERRA, 2 (U. P.) — O go*

verno publicou uma declaração pro-clamando o perigo de guerra scommunicandò que talvez sejatatomadas as providencias finaes p.i-rá collocar a Commónwsalth embase ds guerra, de accorod com a<<necessidades da situação.

A APPROVACAO DA KOVA ZE*LANDI A

AÜCKLAND. NVa Zelândia, 3 (U.P.) — O primeiro ministro interino,sr. Faraeser. annuneiou qaa fora-aconvocados os reservistas ordinário:,e especiaes, e assentadas medidaspa-a Inspecçâo de todos os naVoaqua entraram nos portos da NovaZelândia. ¦

Acerescentou que a Nova Zelândiacommunlcou á Inglaterra sua Intel-ra approvação da política britan-nica.

CENSURA NA TERRA NOVALONDRES. 8 (H ) — Telegramma

de Sftlnt Jean, na Terra Nova, pa-ra a Agencia Reuter, Informa q'.teo governo acaba de publicar umaserie de regulamentos, que estabe1*-cem a censura e o controla dos pr*j-ços.

CHAMADOS OS RESERVISTASDE TFINIDAD

LONDRES, 2 .H.1 — Tele.-r.im-mas de Port of f-ri-tln para a Ae^u-cia Reuter annnncl-im oue <i gove*-nado- da ilha ln*-K.za de Trinld;Hconvocou hoje todns as reservas daartilharia e da policia daçuella co-lonlft.

POSIÇÃO DA AMERICA DOSUL

NEUTRALIDADE DO CHII.ESA-*íTT*GO. 2 m.) — Bstando sn-

sorte o tiro-sldont-i Ae*i'rro ÒerdA;nn» Srt'T>t™f>r\ie so oncontra omVina c-o] >f-*r. o ministro do« E<itmncírn-n «ü* r*(tiif--iiii fl fnz»r mini*"nor doc'-ir.-.-.ío so-irp a slt-ini-Vinto-nador,**.". -rofu-iH-imonto modl--'In^rT^ nMn-3 yimnfco'm«nin* ruiô S*í

n*tl a pntpnrtpr. nnr-^m, irt*. ~?!nca-io do m*n conflçlo jrnnornllis-ido"• (>ttltltde dn rtilto dovorl-i oo m*in-for 7*R *rn*iln »hsnluta npiitrnltd-ido.

UMA MEVSAÍHÍM tia OOVER.VODA GÒLOMRIA

Além fls monsneem no narlarnen-tn. o prssMoTite Edn*"*rlo Santos en-vtou aos chefes do Estado dos cal*les da America, na nnal renova ofirme proooslto do govo.rno e doporo colombianos do seguir os nrln-elolos da solidariedade *"ont.ine<if**!oxprossos na ultima ConferênciaPan-Amorlcana do defísa dos lnto-rossos communs dos paizes amert-canos.

MEDIDAS DE EMP«r.ENC~tA ~ÍO

EaU.VDOR

OCTTO. i (H.l — O Congrccco o»,trnnlzou o Oo.isfllho Na-*inr*il doEconomia, nue tomará medidas doemergência ante ? conflicto na Eu-ro->a.

Os navios airémSês "Bo>.otá" »"Quito" rocebernm ordens de per-mniecor Indeffnldfmonte no poHodo Guayaquil o desiedlram ho|* ostripulantes equatorianos que Inte-grnvam o pessoal.

Os despedidos nedlram anto asautoridades trabalho aos capitãesdos navios o representantes da com-panhia allemã.

Sabonete

jm^r^ ^3fèy-y'üT yi Br BB

/fÊsÈ£m\W f^tíW^Êmmmmwli mm\X SÊATfàyysmàmmmYy. í::«SmMR^S WdxWBmatii:,\ SM ATÊii^mÊBkêàmm\ WÊMÈWW^aÊi VpryfMBmY ^HBíJL. BÊrjy. #_JB EMÍIhI m%lmv JbWv — mm ^yC-t

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SLW Mr' '-ÊÊ8Èn§ÊÈmlí -™ W*mm\\W sÊÊtF Wb ^aW

JÊmÊT^M/Mml ff%*mm m^mÈÊm jfm W k\wT-?Hí^r^S9i_B smr ^atmWT wm^Êmr

JJB^r;'* I&ipW^Ly Am*

PERFEITO OUIMPERFEITO... HÂ0 IMPORTA..

0 EHLWT0 0A MULHER ESTÁ EM SUACUTIS!SISUACUTISE'DEUCAOA,CUIDE'A:USE0 FÂM0S0 SAB0HETE LIMQLf"

Inaugurou-se o"salon" de 1S39___; -

¦ - ¦

-*

Grande o numçro de expositores — Os concurrentes aosprêmios de viagem ao estrangeiro e ao paiz

Reâlizou-se. hontem, á tarde,na Escola de Bellas Artes, a«*in-ai>£.uraçao official do Salon'* dc1939.

Devido â reunião ministerialdeixaram de comparecer o pres-i-dente da Republica, o ministro daEducação « outras autoridadesque, entretanto, sc fizeram repre-sentar.

0 professor Oswaldo Teixeira eo ar. Castro Fi'ho, respectivamen.te, director da Escola e presidenteda Sociedade Brasileira de BellasArtéí receberam oa convidadosdando cojjio inaugurada a ex-posição. Grsnda foi o numero depessoas que percorreram não &ó o"Salnn" como, também, ò Muôêüde Bellas Artes, admirando as ta-las e demais trabalhos expostos,<ié variog artistas' nacionaes.'

SSO concorrentes ao prétnió deviagem ao pali os seguintes expo-sitores: Heraclyto dos Santos —"Papeleiro-- e "A Consulta"- Al*meída Júnior — "Paletôt-Mlhô" e"Na barreira"; 3. B. Ferri —*"Estaía" « "Puriboc*--; Hemaal

de Irajá — "Scena tropical" 6"Sol brasileiro"; Armando AlvesPacheco — "Praça Tiradentcs","Scena doméstica" e "Retratos--;Oswaldo F. da Rocha — "Lagodo Jardim Botânico"; Manoel Fa-ria — "Caminho do Padre An-chieta". "Serra dos Órgãos" e "Ju.rujuba"; Gastão Forinenti —"Cantigas dc luz"; Honorlo Pe-çanha — "Despertar" e "Marroel.ro"; Armando Martins Vianna —"Os garimpeiros" e "Minha Filha"

Sâo concorrentes ao prêmio deviagem ao estrangeiro: VicenteLeite — "Volta do trabalho","Natureza em festa" e "Antes daChuva"; Orozio Belém — "És-Cravo"; Hernari de Iràji *_¦*. "Solbrasileiro" è ' "Scena tropical";Edson Motta — "Offerenda" 6 "OBanho da bella" _ Armando A-Pacheco'— "Praça", "Scena do-mestiça" « "Retratos"; OswaId>-F.da Rocha — "Lago do JardimBotânico"; Heraclyto F. do| Safi*toa •*— "Pafreleiro" e "Aconsnl-tá"; João Rèscala — "Bolinhas decarimâ1'.

Recenseamento dos refugia'dos na França

PARIS, 3 (H.) — Os funccionariosdos postos do S. E. R. (Serviso deEvacuação dos Republicanos Hcspa-nhoes) estão se esforçando por es-tabeleccr um recenseamnto rápidod todos os refugiados hespanhoesagricultores de profissão ou qne po-dçram entregar-se aos trabalhosagrícolas e que não deseJam regres-rar a Hespanha.

Os rfugiados assim recenseadospoderiam ser aproveitados em tra-balhos agrícolas na França.

Bonbon?Se é LACTA, é bom.

Clareza e legibilidade nasinformações

UMA RECOMMENDAÇAO AOSCHEFES DAS REPARTIÇÕES DO

MIMSTERIO DA FAZENDA0 ministro da Fazenda?recomm«n-.

dou aos chefes das repartições sub-ordinadaS a esse Ministério provi-denciem no sentido de que as in-formações e pareceres emittidos nosprocessos que transitarem nas mes-mas repartições sejam escriptnscom toda a clareza, preferindo sem-pre o uso da dactylographia, de ac-cordo com as instrucções approva-das pelo presidente da Republica.

Espalhafatoso oa discreta,perigosa MaJ cuidada é• Si o vida tá • minaa mm perigo < Paro o

terio de prestar aluda militar áPolônia ou nSo.

Até o nio.i~_.iito, e segundo as -los-pachos recebidos dos <-orr«3youicn-tea alIemSes na fronte de luta, lgrosso dá acti.li.a..** da campantvgermânica se desenrola no oropn."corredor", entre Graudens e Guio

A*. Informações recebidas aqui ejpresam que i-s torças motorizada

Appello do ministro do ln-terior á nação belga

BRUXELLAS, 3 ~(H.)

— Õ minis-tro dò interior, sr. Devéze, dirigiaum appsílo & nação em favor dãtlnlãO Nacional para salvaguardar aindependência' e . re:p;i;c âs í-on-te irai d-~* paiz."Toda a Bélgica inspirar-se-â naealnjà resolução dn ieu ri* — de-clara' principalmente o sr. D_v.'ic."Confiante no geu eaercito, «lia col*(!~C3 -_ seus destinos sob a guardada suà honra, lealdade • coragem"*

Novos ataques das forçasdo Reich em território...

(Continuação da 1* pagina)repellidas. A avlaçSo germanloieffectuou varios ataques ae**-.o.scontra CracovI», Csenstocb nva,Toezw, Puck e Grodno. Essa ;-.__•-gress-io foi levada a. effeito poucashoras depois de ter a embalxidapolonesa em Berlim communica ioao governo do Reich a sympathi*com que a Poionia encarava 03 a.íorços brltan.ucos no sertido de esrmantida a pu.

A aggre-isJo sem precedentes,pela brutalidade com que foi ml-ciada, enconiri-i ro*.|.«:,.--cia fir:,i_.de toda a .1 •-¦".'o po.onesa que do-tenderá sua Uherrade, seus dlríl-tos e sua nonra a.í- ao ultimo es-tremo.

Foram, até agora, assignalaloso» seguintes ataques: pTlmoi'0,contra Myszjniec, com o bombar-deamento das cidades de Missnlic-Jrajíwo e Chrele, ao norte deVarsovia; segundo, na Alta SUesiacontra Interneuiinttelwalden e Tri»chfahl. no sul de Ostrow; tercer-j,contra Poinan; quarto, tom ida daestação fronteiriça de Zbassyipela tropa aücmS: quinto, ataquecom carros de assalto, no sector deKraszta; sexto, ataque de Infanta.ria e carros blindados contra til»blinlec, Tarnowakle e Goritla; Mtt-mo. na frente de Blelvlts, com car-ros de assalto- oitavo, bombardeioat-reo de Cracovla: nono, bomba,--delo aéreo de Katowice; declinobombardeio da estaçílo e do tunielperto de Cracovia; décimo primei-ro, ataque com carros de asaa,*.o,na dlrecçÃíi de Zakonan«-, n» fron-tetra slovaca: décimo segundo, vh*laçiio da fronteira pelas tropa* ai.lemies, entre o VIstula e Deuts-cheyla: décimo quarto, aifique i:*-.n*trfa Westorplatte. em Dantzig, re-pellido, aUÍ3, pela çuarniçia di-loneza; declin_) quinto, a*aque -on*rat Flobei e o rio Notec. na Po-merania: décimo se"tto. ataque comcarros do assalto. -*ontra a locall-dade de Smllow, na Poznanla."DETIDO O AVANÇO DAS TROPAS

DO REICHPARIS, 2 (U. P.) - Informações

offici.-es chegadas de Varsovia atéas ultimas horas d. hoje dâo oavanço inesperado das forcas alie-mães como delida em todos ns pon-tos prin.ipaes. graças á acção doexercito polonez.

Atrás dessa linha de resistência,a população de Varsovia, bem comode outras cidades importantes, aban-donon-as rapidamente, sob a pressãodos bomli.irde'os dos aviões a!le-mães. que descarregam suas podero-síis bombas .-obre objectivo*, »juo na-da tim di militares.

Os governos >ia França e da CrâBretanha, respondendo a nota dsliontem do governo polonez, em queeste os notificava da aggressão quehavia^ soffrido por parte do Reich emanifestava a esperança de que seusdois aluados cumprissem as promes-sas de garantis dadas, notificaramhoje Varsovia que haviam ordenadoa mobilização das suas tropas e rei-teravam a intenção de cumprir ospactos militares qne 05 prendiam áPolônia.

Um ar de mysterio envolve as acH-vidades do estado maior, mas foi de-clarado que os tres istados maioresmantinham estreito contado.

Todas as fontes de informação sãoconcordes quanto á efficacia da re-sistencia rolonez.i á aggressão alie-mã. Só pelo ar pôde a aviação iuva-sora penetrar nn Polônia e ahi mes-mo a pequena força de aviação po-loneza offereceu seria resistência âInvasão, cansando pesadas perdas aosallemães e fazendo com que mallo-grassem suas tentativas de bombar-dear Varsovia e os maiores centrosindustriaes da Polônia.

A capacidade manifestada peloexercito polonez para deter a pode-rosa machina de guerra allemã re-forçou a crença dos francezes de queo sr. Hitler fracassou na tentativade lançar um ataque decisivo con*tra a Polônia antes da mobilizaçãofranceza e ingleza chegar a um Pon-to que lhe permitisse prestar umaajuda concreta á Polônia.CONCENTRADA EM DUAS FREN-

TES A ACÇAO GERMÂNICAOs esforços militares da Allemã-

nha centralizaram-se hoje em duasfrentes: na Alta Silezia e na Prus-siaOriental* Tanks e infantaria mo-torizada, protegida pela aviação, fo-ram lançados em nm ataque frontala leste do Vistula, na fronteira daPrússia Oriental. Os ataques nafronteira da Silesia não foram menosrenhidos. Em toda a costa do Bal-tico a aviação allemã tem obtido cer-tos êxitos no bombardeio das cida-des e portos polonezes, menos emGdynia, que até agora não soffreunada grave. Todo o trafego do por-to está suspenso porque a estreitafaixa que o liara ao resto do terrl-torio polonez durante o dh fica pra-ticamente intransitável, devido aossuecessivos bombardeios aéreos.

No interior de Dantzig ainda hanm forte contingente de tropas po*lonezas e civis da mesma nacionali-dade, que resiste pelo menos cm treslogares diffcrentes, servido por boasarmas e abundante munição. Taeselementos se dispõe a resistir ali otempo necessário para que. com oauxilio dos aluados oceidentaes daPolônia, possam restabelecer o con-tacto com o grosso das forças doSeu paiz.

O embaixador polonez em Paris,sr. Iiückas3iewic3, afflrmou hojevigorosamente que a Polônia resis.te com exito á invasão allemã. nao| tendo esta conseguido nenhuma I embora sejam numerosos oa trans-vantagem apreciável ou mesmo d'- ; atlant.cos que arribam nos differen-

rtô-f tCLll*ls}í?: _A,nrar <4s.8r'ln' tea pontos da costa brasileira e sul-

o ardor da resistência polonesa .50 I '"S0.??"0.. ___,píde ser quf-t-tado. Os poioi«res ¦ üedldas dessa ordem se suecedemadmittem Q-tè si-ss perda;, têm cldo j diariamente, páralysando quael porgrandes, «nas «firmam que ¦*.- dos | completo o serviço transoceanlco dealU-mãen Mm sido multo maiores, I transporte maritimo.uma vos que sei * ataques e sua In- I -pautaria ti/-vam de atacar posMeg A SITUAÇÃO DOS PASSAGKIKOSbem d-^ndidns l 0s 47 pasaagPiro QUe pretend:ainnolonezf8^affirmara e protM. \ lr á Europai a bord() d0 traneatlnn-'eirt

rehendldeo ô atã" I tco fr*--.*---Z- es^o desorientados,qu« sem d*, .laração de guerra, era sem saber que providencias tomar,consequen-i-. do qu* as popuUcliee Todavia ainda hontem publicámosda fronteira.foram tomadas de sur- I as ultimas resoluções tomadas pelopresa e cm giar.df parte victimarias ! Departamento Nacional de Imml-rela fnru do a'aque. j gT&cg0> numí, conferenC!a realizadatbriah isol.«tio o «cobredob-* no Itamaraty, e nas quaes se prevêPô!,ôSE-6 j0 taoio de agir em situações iden-

BERLIjr, 1 (ü. P.) — A Ira- tlcaa. Desda que nSo haja impedi-

/ -LirT Vu:' I _J_____^1**^^

fl^^J^K^.^^^ÍgJ^^PlBfe^^^ '-j §

\ '\ ;V' ""' ' ' " V- i ^^'¦¦'¦'¦'3 ___p_ra b Viu.írtX'*'• -*'¦' • :¦•::.;Am'-- ¦ -.-'-1 HL^ tL-tf -íoili^kx.•:¦•-¦ ié.- ¦--.-¦ ¦:*:-*M.v::¦:--•-:¦'..¦- _>_¦. __».. ¦•¦¦¦¦¦ ¦ ¦» -.-:->-;*cl a__fiU mmw af-V

siv- a^»*»s ¦jV,a ^^ ^^ ^^

í.-"'i--;./>x%-|Ri5Hjk ^Si^:>::,,*^%gp^^ii3i^ ^^ãmWWmw mA\\ i*wm. cSV^

o tosse * «*ropfo tacommoda eihausflvo •o caminho mal* raplde paro o Tub-siculoMpoi que oncuital-o aindo mais expondo-M

íuo losse assim como pato e «ate* tas inámàer»Oo a Oronchlt* do* papaes o coqueluche dos aetinho» ou 0 astht&o doaróvãs o remédio * 4«mp<« Gnndellc de Ollvei.-o Junioi O Medico» derenom* entre oi quuej o Pi-.-l Oi A Pessoa Cavalcame thata de climcado Santa Casa dc Rlc de Janeiro • o Oi Joio laceida dliedoi do CrusVeta_elho de lavras recommendam Grtndello de Oliveiro Juntot poi• aarope mais complatc paio dascangatuonoi o proiegat ot ouImAa» •~na3 reipiiaiortoa

INPELI^õüvÊmTÕ^do governo nazista avançaram 7Skllomeiros do norte de Schnelde-muehl, na 1'russla Oriental, atê oV .titula

O combate mala Intenso tér-se.ta'ravado em Tuchel. -, uns SO kilo*•netrog a oíste do Vistula. npproil.¦adamente.Os despachos de origem «liem*!,clusive os cominunlcados millta*

MOVEIS FINOS«.Decorações Artísticas

. Novas creaçSes dêgosto /nconfundfvef

SUCCESSORA DB

gMAPPIN STORES1 íPRAIA DE BOTAFOGO. 360

PARALYSADOS TODOS OS NA*VIOS MERCANTES FRANCEZES0 "Formose", que deveria pa*N hontem paraa Europa, recebeu ordem do Almirantado para

permanecer na Guanabara>¦¦¦ 11 i ¦¦ ¦—¦»——*^——

0 aviso foi transmitido pelo addido naval da França —A reportagem dos "Diários Associados" a bordo dovapor franr-r — Ficará ao larço, por tempo indetermi-

nado — A situação dos passageirosbuidos na seguinte ordem: 2 na 1*classe; 5 na segunda e 40 ns. ter-ceira classe.

FICABA' AO LARGOQuando a reportagem marítima

dos "D'arlos Associados" chegou abordo do "Formose", Ji ali se en-contrava o addido naval d* Fran-ça, que acabara de transmittir aocommandante Edgard Buron, a or-dem baixada pelo Almirantado fran-cez.

Nâo conseguimos entretanto, sa-ber madres esclarecimentos. Soube-mos apenas que o navio ficaria aolargo, por tempo indeterminado,aguardando inslruççõea.

Vão ser tomada* Junto âs auto-ridades bras ieiras, 'ás

providencia*que o caso exige, para que se façao desembarque dos passageiros.

Segundo apurámos em (ont.j me-recedoraa de credito, essa ordemrecebida pelo "Formose" é exten-siv.i a todos os navios mercantesfrancezes. Estes deverão eetac.onaronde estiverem.

O vapor francez "Formose". quechegou sexta-feira de Buenos Aires,conforme noticia publicada em nos-so numero de hontem, recebeu, mo-mentos antes da hora fixada paraa sua partida para a Europa, or-dem do Almirantado para permane-cer na Guanabara, até novas ins-trucções.

Essa providencia foi tomada —como Já era de esperar —¦ em faceda situação que atravessa o VelhoMundo e do perigo em que se ar-riscam os navios mercantes atra-vessando o Atlântico, em pleno es-tado de guerra.

E" este o primeiro caso qne oc-corre no porto do Rio de Janeiro,

Ostam contri or-Sea tenhim

Prensa allemft «srantla esta noitequè ós exércitos qu* marcham sobra' a Polônia nfto encontraram ros.sten-

1 cta algnma e Que conseguiram ho-lar ó «Corredor" solenes 'v"

Caeo essa Informação seja corro-borada. ò chanceller Adolf Hitlerverá cumprida a maior parte desuas reclamações territorlaea cos iraa ' Polônia,' emquanto qne a G-3Bretanha # a Franç,. continuam eintercâmbio de notag diplomáticas .com a Allemanha s deliberam aa |

mento por parte das autoridadespoliciaes e sanitárias e desde quea companhia de navegação on opróprio interesse deposite no Ban-cò do Brasil ou na Caixa Eco-nomica uma caução em dinheiroequivalente a<. valor da passagemda volta ao porto de procedência,será permittido o desembarque dosViajantes em transito.

Esses 47 passageiros «tio dlstrl-

res, as InformaçSes da AgenciaiI.iNB, e as chr,,nicas dos correu, oli-dentes allemães. nâo mtnciinamquhlquer reslstenol» por pari» dosoolonczss.

Além dns rápidas avam.ad.is m>"corredor", «s forcas nas's operamtambém em dlrecçio do sul 4a AltaSilesia. '

Em fonte militar se affirma a Jadentro de pouco tempo a B.isslanert<-no«râ completa-n<nto im li-upatallemüs. Se . estas forci.s conheci'!.ri-m o seu objetivo, t*rfto cumurld»100 por cento dns exl«--*ncla» terrt»torlaes do sr Hitler rela.lvam.---t* *Polot-ia. visto DHnts'lt ü *«r *|d*annexada ao Reich, e o 'corredor"entí.o estaria nas mao5 dos alta-*mües. .... ¦ '

CÒMHIMIOADO I>0 M1MSTFHI»,DA OVERHA DA AthT.ÍSMtVA

BERLIM, > (ü. P.l - ? Mlnjfctertn da Guerrr, err.lttlu, hols »¦>¦•;j-ulnte commnnl-*ado snbre .•><¦ aeços»militares ffírmano-poleneiast I"O avanço das forças stleni»» ia-ve como re«"H«do orna snrle de no.vos êxitos em todoa ns frente».

«A« forcas oue operam ao anida Alta Sllei-ln, na sona Industrialapproxlma-s** d» Rlnlp 8 ocrnpsr-imP**èss. Ao Norte d<»~ita "-•"¦na i<"qu«bráda a res!*«tencl9 da Unha to-Innesa d» entrlnohelri~mcntos. A*Norte da sona i~"1"*,trl»],1no*^,.-!J^ça« svnncnm rumo ao Rio warxne^

«Fnld-ideR motorlsadas d* carrosblindados avan<-nm ao ,Nort* A*Tchentnclia. na dlrocç.lo de Raan*msk. -W-lelun foi occupsda.

•As fnrcis que operam ao Non*de Kemp»n *vnr.-.sm com summa

¦"*<•

PM** pnra Slerads."As forras proredonte» ns Poma-)

ranla atravessam o Rio Bmse ei d»«pois ds nt"-. vlolf-nta srrmettM*•"-¦s svanoa-*-i!« slc-anpsrnm n 1119vistula a Rndoeste d« G"ti-,*"i».Com isso s« s«ti>bei«*«-fn _!n7,'*r';com as tronas dis PmssU 0-i»n*-»lnu-, tsTr--.»*i. *v**ni*«tn em dir»ccs-»ds Orandens. Tiveram » retirada,,corta****, as t^on*»» poinnp^as nusoneram Kn Nort». Foi li-**<-!*WI*j *Ilmncua da« nlanlcles d" TnOieler.-

"Foi Iniciada nm*» offen"iva daPrnss'a Orienta' »m d'r<.ecflo n«Bnl'. As t-oTia» allemís avançara pa.ra Prsasnyss.

DOMÍNIO tO*PI,CTn PO AH•At forças aersas allsmas Isnca.

ram, hoj». unr.a serls d* podirnsosataqnes de gran-Jè rap-fles v^WjtJJi«bjectlvos militares da Poloma.Foram destruído» pnmeroso» svin#»poionoses mima serie de c"mba*eSasreos. Fornm lsncafln» atanites eotl»tn nu-i-*rosos aviR»s militares en_i\t»rra, nart'-*iilsrmente nas ProjW*]dades d» Odvnla. Cracovi» T-od*Rnhos. RAT-iiilln. Bresterapol. T.ubln,'T-urís, Ootab,V**r»ov1a. Oco-I», Possne I.ai-rlea. Foram dostmMos asavlíss ou* se »ncWtrí,vaçi t»o« han.rares e

'so^r« as pistas. Alem rtiaso fe»

r»rn destruídos s-rand»s trecho» daslinhas d-s estra-»»» dê ferro dsm**'or Importância."Foi. t-r-h-m, bombardeada umaserie Sm eol-imna» de rro-*--s polnna.ms ove batiam em retirada duran»t» n-ria Ipcn-sln aérea «•¦"•do daa»truldi a fabr'— de munlçSes situa*da em _--_arzys.ee.

"Pepols do» etlto» «Icsncadn» h*.le. ha rar-iea twi crer oue a «via-cio pnlon-1-.a, «offreu prelnlao» Amsnmma 'm-»ortanc!a As força» *»•reas estabeleceram sm domínio e-)W*sn1e'o no ar sobre todo o te-rtorlopoione*! e nt^nrn se eiccntra prom-pt-s para proteeer o Reich; ¦

"As força» nava#« na Bahia.daPantal». bomhar^-íaram. esta mnnb'*,as forti')****** de f?el» e a base ra—vai estabetecida ali. Vo*sos hyd-o-ayl«es navae, bombardeara'*' por fl(.vA-sas vesês a porto naval dsíldvnia". i

nOMBAnOKT-1 munRIl AflRR-TA*

VARSOVIA. 3 <U. P.J—Um com,munlcado nfficiai aceusa a Aliem».

(Contlnda ¦¦ IIa paclna.) 1

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Jean Sablon estréa terça-feiraao microphone da Tupi

O grande suceesso do astro francez no"Sriir do Atlântico —"

¦3kUnte& NOTAS MUNDANAS-Gffl_____ffl

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AnniversariosFazem annos hoje:Senhores: Alberto Alves de OU-

veira, _o commercio desta capital;Kenato Ferreira Souto, capitão Ela-dio Ramos da Silva, desembargadorGustavo Farnéze, advogado GastonLuiz do Rego.

Senhora: Nair Brandão Villela, es.posa do sr. Arthur Bandeira Vil-leia.

Faz annos amanhã o sr. O.?-tavi0 de Castro, nosso -collega deimprensa e funcciònarlo do SupremoTribunal Militar.

A senhorita: Isollna Pereira, fl-lha da vluva Paulina Pereira,Nascimentos

Receberá o nome de Marilda amenina filha do ar. Frederico Ro.mariz de Almeida e da sra. SellyFerreira de Almeida.

—— O lar do er. Francisco LauroBezera da Costa, * era- Aline Wan-

cantor do amor...Quando essa onda nostálgica de frio envolve a cidade, es-

condendo no véo opaco das nuvens, a luminosidade sem par donosso sol, sentimos que, a nossa alma fica também, melattcolir-,triste e eem luz...

Esses dias são feitos para recordar, para lembrar as pala-vras de amor que não dissemos, o mundo de illusões que des-

«rezámos...Os dias frios trazem tristeza, trazem o desespero dos anseios

insatisfeitos e, nesses dias.é tão bom ouvirmos uma voz cari-nhosa falar-nos das coisas sublimes da vida.

O amor... O amor encontra nesse insinuaiite Jean Sablono seu mais primoroso cantor. Elle tem na doçura da sua voz oelogio profundo do amor, da belleza e da vida.

Jean Sablon, o ".Jim" das estrellas de Hollj-wood, estreio»auspiciosamente no "gi-lll" do Atlântico colhendo mais um ra-dioso suceesso. Todas as noites elle canta ns suas melodias deamor no "grill" famoso, despertando em nossos corações o dc-sejo ardente de viver, de sonhar, de amar...

Mabel Lúcia

AVISOS FÚNEBRES

"fi*-*-* ¦*•tA Radio Tupi — PRG3, irradiará

gratuitamente todos os annunciospublicados nesta secção.

\AGIB CAUI — MariaGaui c filhos, Rachid Gaui,senhora e filhos, MiguelGaui e filhos (ausentes),Zakie Gaui, viuva Naeib

Akei e filhos agradecem ás pes-soas que acompanharam os restosmortaes de seu pranteado esposo,-pae, irmão, cunhado, tio e geu-íVNAGIB GAUI e novamente con-vidam para assistir á missa de 7"dia, que será realizada depois deamanhã, terça-feira, 5 do correu-te, ás 9.30 horas, na igreja de i-jãoNicoláo, á avenida Gomes Freiren. 109, e antecipadamente agra-decem. (07745

t BRUXO LUCCI — ArlindoLacerda e senhora, profun-damente abalados com o lprematuro fallecimento do Iseu inesquecível compadre'

e bom amigo BRUNO, convidam aspessoas de suas relações para amissa que mandarão rezar na igre-ja da Candelária, uo altar de No3-sa Senhora das Dores, amanhã, se-gunda-feira, 4 do corrente, ás 9.50horas, antecipando seus agrade<*l-mentos. (10697

dcrley da Costa foi augmentado coiuo nascimento de Otária Helena.

Nasceu o .menino Jayme. fl-lho do sr. Jayme Fernandes Botei.lho o da sra. Amanda Carneiro Bo-telho.

Tor motivo do nascimento domenino César, está em festa o lardo sr. Octavio Pereira de Castro,funecionario munlciipal, c da senho-ra Zulinda de Arruda Castro.

Nasceu Gileno. filho do senhorAbelardo Romão 'de Alencar e dasra. Dulclnia Chaves de Alencar.

Chamar-se-à Dylson o meni-no pilho do sr. Mário RodriguesBarreto e sra. Eulina de Lima Bar-reto.Festas

O Botafogo "¦"• c- realiza hojeum jantar dansante.

No iproximo dia S o club offere-cera uma fest.i. aos cadetes argen-tinos.

O Club de Regatas do Fia-mengo realiza hoje. ás "0 hora» umjantar dansante, em homenagem aosseus remadores vietoriosos na ultl-ma regata.

O Club Gymnastlco Portu.guez, durante o corrente mez pro-porcionara ao_ seus associados va-rias reuniões.

O programma ê o seguinte: hoje,jantar dansante nos salões do res-taurante; sabbado, 9, noite dansan-te no salio nobre, das 21 á 1 hora;quinta-feira. 1+, anniversario doDepartamento de Educação Physlca,com desfile e demonstraçio de alum-nos, ás -0 horas; domingo, 17. jan-tar dansante, nos salões do restai)-rante; domingo. 24, noite dansante,para a Inauguràfi-o do busto dob-nemerltt) do club. sr. Pedro Er.nesto, das 21 á 1 hora.

HomenagensAmigos e admiradores do senhor

Augusto de Lima Junior, delegadoexeoutivo, em Lisboa, da Commissáo

: do Centenário de Portugal, v&o of-1 ferecer-lhe um almoço, no próximo| dia 9, no Automóvel Club.

| Hospedes e viajantes'

Com destino 4 capital peruana,onde assistirá a um congresso inter.nacional americanísta. embarcou' hontem no avião de carreira da

I Condor, o sr. Angyone Costa, querepresentará o Brasil naquella con-

I clave»I Após alguns dias de estada

na Capitai Federal, regressa hojepara Corumbá o engenheiro patríciosr Luiz Alberto Whately, presiden-te'da Commissão Mixta Brasileiro-Boliviana.

"GUARDAMOVEIS" ?Sô Nepom aceno & Cio „t-ln.

IFund'. em 101S)E-cr. Run Vise. dn Gávea, *)

Tei. 4a-3*;*;i;

Jean Sablon, "a voz que muniu-ra romance", vae estrear, íinal-mente, terça-feira próxima, ao mi-crophonc da Radio Tupi. Ansiosi-mente esperada, esta estréa, quemarca o apogeu dà temporada In-ternacionul da Radio Tupi, c, desdea chegada ao Rio do grande astrofrancez, o assumpto numero um dasrodas radiophun'cu.s, senão o avsumpto prcdilccto da cidade.

Victorioso no Casino Atlântico,para onde carrega todas as noite-*tudo aquillo que o Rio tem dc me-lhor em sua sociedade, o astro fra)i-cez vae envolver agora no encantoe na seducção de sua voz todos osradio-ouvintes do pai/., que assis-tem. deslumbrados, o maravilhosodesfile de celebridades do Caciquedo Ar.

UMA GRANDE INICIATIVA DATUPI

ídolo das platéas parisienses,

Jean Sablon, que teve a seus péstoda Novi York e foi ;t "big âllra-ction" da Broad-vay durante umalonga temporada, vae agora cantarpara Os brasileiros ;is lindas melo-dias de seu repertório.

O suceesso que vem obtc: do rio"grill" do Palácio Encantado doPosto fi, dci.\a desde já entreverque elle será repetido no "bro.nl-Casting". Sua inclusão no "osl"internacional da Tupi marca ma;suma iniciativa notável da estação ueSanto Christo.

Considerado pela critica Um wr-taz radiophonico que tem poucosrivaes actualmente ná Europa e mAmerica. Jean Sablon, também en-tre nós. ha de repetir os brilhan-tes feitos artísticos já-realizados en)outros grandes centros mundiacs.

Ouça a RADIO TUPI-1280 Klc

THEATRO RECREIOH0JE~"*' *-^r"E ADvll

H?5£l 3* -""INÊE CmC» -"U*rE — DUAS SESSÕES — A'S 20 E -_ HORASDAi-íDA-TiM ° exlto ""•<"-íundlvel ila EmhiiUn-RAIO5 HftRTAn u- do Ri»0-.

Eí-T-**.-). eom MARIA MATTOS em~ A VELHARABUJENTAUImn neva que enternece c que .11-iene! — Sltuneões que empolgam:— Uma e.xtraordlnnrln ¦•rea*'*... UeMARIA MATTOS na l-rllhn-ite pu-.(aii.-a do «eu «empernnieuto arti-tt-co! — Uma Interpretncfto Invulgar

ilo notável conjuulo In-ltan»:AmnnbS, âa 20 e 22 hora* «A VE-LHA ltABl.IE.NTA*" („ e-inectacnto

do dial)H lUete., á venda, a parllr tolo hora,, pnra todo-, o-i eopeelacnloa«te .-uiiit.i-felra. 7 de setembro.

£íJ------

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—ra •-__*_¦ ^_b__ •

t+

BUNO LUCCI — A viuva e Ifilhos, profundamente gra- jtos a todos que aeompa- |naram o enterramento do ¦seu querido e saudoso ma- i

rido,'-é pae, convidam os seus ya-rentes e amig03 para a missa, quaserá realizada amanhã, segunda- 'feira,

'4 do correute, ás 9.30 ho- j

ras, no sltav-mõr da igreja da-Candelária, antecipando sua gra- ítidão. (10696 !wÊÈÈÊÈam i" 11 "i

f

BRUNO LUCCI — Vicen-te Jacovino convida osstius parentes e amigos pa-ra assistir, na igreja daCandelária, no altar de São

Manoel, amanha, segunda-feira, 4do corrente, ás 9.30 horas, á mis-sa. que mandará rezar pelo etei"-no repouso do seu inesquecívelamigo e cunhado BRUNO, ante-ripando os seus agradecimentos.

(10699

t

BRUNO LUCCI — Giovan-ni Mega. senhora e filhosconvidam os seus parentase amisos para assistir ámissa que mandarão rezar

amanhã, segunda-feira. 4 do cor-rente, ás 9.30 horas, na igreja daCandelária, altar de São Miguel,pela alma do seu cunhado, tio eamigo BRUNO, antecipando seus-grádecimentos. (10700

BRUNO LUCCI — Lacerda& Coelho, Ltda. convidamos seus amigos para a mis-sa que mandarão rezaramanhã, segunda-feira, 4

do corrente, ás 9.30 horas, na Isr*-Ja da Candelária, no altar da Si-grada Familia, pelo eterno des-canso do sen sempre lembrado¦tmigo e sócio. (1069S" tkmmmmÊmmv»*mmstx*ra

BRUNO LUCCI — sylvioBonardl e sua noiva Emt-linha mandam rezar, naigreja da Candelária, altar

de Nossa Senhora, dos Na-I vesantas, amanha, segunda-feira.i 4 do correute, ás 9.30 horas, mis-i sa por intenção da alma do seugrande amigo e padrinho Doutor

j BRUNO LUCCI, agradecendo ante-rtpadamente o comparecimentò

! dos amigos e parentes. (10701

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II ^%I$M^L^- I

1 ^£^m^W^^ SCENAS QUE LEMBRAMI ^?J O TRÁGICO AFUNDA- p1 ^r^Sg^^' MENTO DO "SQUALUS" !

com

Com nomes absolutamenteidênticos

EXERCENDO AS MESSIAS ACTI-VIDADES SAO UIAS PESSOAS

DISTLNCTASEsteve, hontem, na redação d*0

JORNAL, o sr. Armando SampaioVianna, que nos procurou afim dcque desfizéssemos um equivocoem que se envolveu um seuirmão, actualmente. em Bello Ho.rizonte, e dc nome Paulo SampaioVianna.

Ha dias, a Imprensa carioca no-ticiou, a di-*:L*obe*ta na Agencia doBanca do Brasil, cm S. Paulo, deum vultoso desfalque, em quc seachava envolvido lambem um se-nhor Paulo Sampaio Vianna-.Acontece ainda, que o irmão do sr.Armando, que nos veiu solit*lt:)reste èsclarcimcntò, é bancáriotamhem. trabalhando no Bank ofLondon and South America.

Da semelhança de nomes e acti.vidades profissionaes têm surgidodiversos aborrecimentos, preju/i-cando-lhe, até a tranquillidade ca reputação.

Trata-se, assim, de duas pessoasinteiramente distinetás, como ps-diu-nos que'deixássemos patente osr. Armando Sampaio Vianna, quetambém é funecionario graduadodo Banco do Brasil.

FORMIGUINHAS CASEIRASSó desapparecem com o uso do "BARAFÕRMIGA ''*' que attrae -exttrmina as formiguinhas caseiras e ioda espécie de baratas, , ;iii*por eer liquido, é o único que acaba com as baratinhas miúdas *|ue-:

tanto estragam ns moveis e manchara os espelho**

"BARAFÕRMIGA 31"¦iiicontra-se nas Drogarias e Pharmacias — Vidro pelo Correio, lítiut'

Pedidos a Lima Carvalho — Caixa Í-IS — ltlo

PREMIADA FABRICA DE HARMÔNICASJOÃO SART0HELL0

F.\"IHIC*,.\TE ti l-ll-OIU •.UOHI'»(n i-r:mUr luliricn de linrnioiii-

t-nat, |ir-*mliittii r_rni ilívemuii mu-iliiilin*. ile mi ri*. tnlirlL-n nu"l-•liicr ij-pii ili* ii:ii*iii..tii.<-i,- ti Rii-t*'-«Iil 4-lli-nti*, .siili ;¦ ilirevc06 f(c 18"t-hltlco itnllait<- iíp retMHihr-i-l-Jo ríl-lur, rivnll-iiiiiln i-nm na in.-llin, >-•'iMijceneTC**

iiiiii<.riii.,-iiii tllrecln il- llarmuni-•:i-> «In» melliure* fiibrlt-n-i dn HiiIíb,Avf*« ti luilon ttn -iii-ua cliente» i|Kf

.1- mllili.li hnrin.ini.n-. «O.» 17:11-1111*1 —i|ii« oor .". niniii». Peca Ki-niiiiiiinu .<¦te O" cai.-ilii-xi.ii lllu-lrmli» A JOÃOStlM'i1|*|-|.l,i-. Sio Judô lli. U»H

\ )«)- — linha iif-t-rniin iC-Dailn de Sil» 1'aulii) — HAKMO.MOAHIMKit l-IIDII-l) BVTMKI-iA '

V. S. E» ESPIRIT-11

tDr. Arnaldo Cavalcanti

Clrurnlu r-*tí*I. l'aríox. VlaH «ri-nnrla-i. Moléstia»1 de «eiiliora-.Senador U-n-tns. J17 — '.*¦ aiitlar.Iii.*iri:u,i.•»!,-. {<% II hornn.

ít: BRUNO LUCCI — MariaJacovino couyida os seasparentes e amigos para as-

sistir a missa, que mandarezar, amanhã, segunda-

feira, 4 do corrente, ás 9.30 ho-ras, no altar do Santissimo daigreja da Candelária, pela alma doseu pranteado genro e amigo BRU-NO, antecipando seus agradeci-mentos. (107029-_-_-----B--_-------_---n--r^

DB __>- Dr. F.t

¦

Jçri/ico Fúnebre (omoleloREX FUNERAL LTD.

ALZIR^j-raiVAMEIBA '(Nènè)Justino de ATmeida. Fran-cisca Paffa de Almeida, Er-nesío Paiva Marreca, Anua

Saraceni Marreca e filhos partici-pam aos parentes e amigos que,pela alma de sua querida e idola-trada esposa, mãe. sogra e avó AT.-"-URA PAIVA E ALMEIDA ÍNênèiíarão celebrar missa de 7o diaamanhã, segunda-feira. 4 do cor-rente, ás 11 horas, no altar-mórda Igreja de São Francisco dePaula, hvpothecando eterna gratl-dão aos que assistirem a esseacto. (10703

Jâiiine Michedu - Frederik Jagele Melnik, Jeannc Mauceau, Lucien Marzo, Alice Ribeiro,

Stefano Poi, René Talba, De Marco, Darcila Barroe,Valida Oiticica.

Regente: Eugen SZENKARFinai i:-ur;i o espectaculo

-t-A VA __JS_Edc Maurice Itavel

Ghoreographia de Veltchek dansuda por Yonakiev a,Tomas Armour e Corpo de Bailados

do Theatro MunicipalRegente: JEAN MORKL

O barytono Sved da ilScala"

de Milão, que cantará hojeo tiJtigolettó>'>, e terça-feira**C*5

palhaços" no TheatroMunicipal

Bonbon?Se é LACTA, é bom.

PREÇOS AVULSOS: Galeria» A e tf, 20$000; Outras fi-Ias, 17$000; Balcões simples A. R e C, 3Ò$0Ò0; Idem,outras filas, 20$000; Balcões nobres, A e B, 5VS000;Idem, C e D, 40$000; Idem, outras filas. 30$000; Poi-

tronas, 5OS0OO: Frisas e camarotes, 280*000(Sello á parte)

TERÇA-FEIRA, 4 - 12a Recita de AssignaturaCAVALLERIA RUSTICAÍVA. eom Stella Roman, Jagej cPierotie — PAGLIACCI, com Jagel, Àlessandro de Sved

e Margit Bokor — Regência do maestroEduardo de Guarnieri

QUINTA-FEIRA, 7 DE SETEMBRO:GRANDE ESPECTACULO DE GALA, com

de CARLOS GOMESna versão brasileira de C. Paula Barros, interpretado pe-Ios notáveis artistas brasileiros: Reis c Silva, Carmen

Gomes, Asdrubal Lima, De Lncchi. João Atlios.Regência do maestro brasileiro Santiago Guerra

--a

Uma revista?0 CRVZEIR^

ACCÃO CÀf HÓLICACAtHEDn VT. MF.TflOI-OI.ITA.VA

Haverá hoje. na iValhedral Me-tropolftana, missas ás S e 10.SO.A primeira, do Curato, cora íci.tura de proclamai- e béncào doSantíssimo Sacramento; a se^u.-.da,

com assisLoiioia do Cabido Jlc-tro-politano.SOCIEDADE DE ü.\0 VICENTE

DE PAI 1.0Será célebraüá hoje. úa s horas,

n« nuitriz úí- SanfAnna, sob osáu-ít-Iclos da S.iciedAde de São VI-oente da Paulo, miesa em inleni-ãodo Congresso Eueharistlco .Vifi.-i.'a|,que se atiha reunido no Uecife.

Segruir-se-â, a assembléa.geral dosvit-fiitinos. na <in-a*. será. impó-sra-ioo presidente do (,'onselho Superiorda Sociedade, sr, Pedro FarnamleeViàntía da Silva.PARÒCHIA DE MISSA SEMiOII \da cu\( í:i,-.\n no exgemio

srovoNa matriz desta paroehla, h.ivtrd

hoje còtiimiinliãu mensal dos lio.menc. devendo tonior parte .t LigaCathoIIca, a Confraria do Santissi-mu Sacramento, a Còtfgrègai-jlq lia-flana c os Vieentinos.

A'>- 15 horas, reunião mensal .'mConfederarão CaLholica. secçfio mas.eulina, nr, Circulo Catliolico. e ns20 reunião seral da Liga Catho-Itcá.

IlillEJA DA t*E\HAtlaverd hoje missas is S e ¦''* f

horas, esíu uitima com as-jistenciada administração da Irmanifàdè ehomília ao Evangelho, pelo capei-lão, monsenhor Joffé Maria daRocha.FESTA DE XOSSÃ SIOMKDM 1).\

COVSOI.Af.AO B CORREUNa.mittriz de Nossa Senhora da

Consolação c Correia, no KngeHli-Novo, encerrou-se hon ten) o Mjie-mne nòvenarío em preparação úfesta da padroeiro da paroehia.

A festa aei-á realtzeda hoje. hn-vendo missas í-s B., 7.30. 9 e 10horas, sendo qne a segunda comeommunhão geral e a ultima sole-mne.

A.s lfi horas, será realizada só-lemne procissão, com a Sant'_HÍm_Virgem da Consolação.

Ao recolher, haverá sermão oelopadre Arlindo' Vieira. S. J.

Encerrar-se-á a festa com hbenção do Santíssimo Saéranienl**.

v'ac comprarbonbon?

Peça MAN0N

ilcsmo que nâo seja. mas que respeite a sã religião, estando doat-:-.'e querendo saber i* que tem. poderá reme-ter^o seu nome, Idade <* pn-fissão. co))i envc-lòppè sellàdq e subocrlpto para reèpoíta, ao st*, dr. .\

j ÇAi-valbó' na "Tenda Espirita Fraternidade", isjni séile ft nia do Al-)-*.-ii. -tf', sobrado. Rio de Janeiro, que entidades medica'! dò o.spaço. eiií

j t.a)i.-:|)ortes psychicos. o visitará o, por intermédio de médiuns, v>-j enviará; sendo possivel, o diagnostico da vossa doença, absolutamenteI -.-rutis. ***•1

ião é a idade qae ioflse emcertos eüfraqinentos

O homem, -..ela sua conítituicãn, pude exercer oua-í furiciçCfts fi!*'-ia idado avainjad.t. Ainda ^ue não qut-Ira >e:;is!r trabalhos acima de m.n:-íoi-çiis, conservará, enlretanto. dentro da^ relatividade, a s»a pujançe*.

I-.'. se os excessos a que ' obrigado ou que ús vezes procurou eü?pri-prio, depauperaram suas fu/ça*?, devo olle repôl-air, que a mcd>-elna ton hoje corno renovar as energias p'e)-Udafc cú falha*. Conden-sandõ o de que a natureza precisa, por exemplo, para conservar ;ivlrilldade.' a mesma natureza offet-.-ce ao homem ;« vitamina E, qu'iEvans chamou "a da reproduegão" e que se cin-erva no homeniri-sme na idade avançada. Basta renovar no organismo essa rifaimina. c o homem se renova nas funeções genesleas. foi por Isso (¦)••"•a çbimlca medica creou os com prin) idos VIRILASF*. da vitmalna Koxtvahlda do milho amarello. K nesses comprtmidOH addiciono') o*tr-es de cálcio phospltorado piira segurança do sys-tema nervoso.

Ton>e u)it Indivíduo enfraquecido sexualmente, moço ou velho qu-s-Ja, «* seja qual for a causa, os comprimidos VIRIBASE, e em pour-,-dlãsj verá comn *-ente novas vibraçõe-" manlfestadoras ds sua sand *,-. itesica.

Itn tubo de 30 cumpri):)Idos. em .-*eral. no-* casos mais simples, *!¦¦ bastante'. E no-i casos mais sírios ei*ge mesmo tubo prova qijq ;•continuação dò tratamento resultará na nova vida.

yiIUl/ASE encontra-so nos bons estobí-Iecimentos de*t~ capita,

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O JORNAL — Domingo, 3 de Setembro de 1939

Informações de ultima hora[ente de extraordinária soli-entre os paizes iíicais

Declarações dó chanceller Cantilo áimprensa por tenha

BUENOS AIRES, 2 (H.) — O"Noticias Gráficas" publica dei-la-rações do 3r. Cantilo á Imprensa.Declarou o chanceller nue o era-baixador da França, em BuenosAires o procurou para dar a co-nhecer as ultimas informações recebidas pela embaixada a respalrodos acontecimentos europeus.

Interrogado sobre se haverá, eou-;9rencl,*s com os representantesdiplomáticos acreditados na. Aivtw»-tina, o ministro das Relações Ex-"terlores declarou que, para o mo-mento, não julga tal necessário.Acorescentou. todavia, estar a ss-pera das inlormaçõei que lossatrazer cada um dos reprsscnta.itésde dlversng paizes acreditados emBuenob Aires.

Concluindo, declarou "iu*1 pod!adizer haver um arnb-pnte ae ex-traordlnaria solidarieil id« entretodos os oaels americanos.

ESCLARECIMENTOS , OBRE AREUNIÃO DOS DIPLOMOTAS

A5IERICCANOS VM BUENOSAIRES

BUENOS AIRES, 2 (H.) — .0Ministério das Relações Exterio;»scommunica ter enviado Instruc-ções>a°s representantes diploma-ticos ergentinos em toda a Amfi.i-ca, para que communiquem ijspovernos que o objectlvo de re-união dos representantes amerjea-nos, realiada hontem. na chance'.-laria. com caracter de'urgencli.foi estabelecer um contacto com ur.diplomatas, afim de transmUIr-lhes o ponto de vista argentinopara o caso de declarar-se guerra

Acredita-se que Isso não exclueas consultas normnes que oppo-rj-namente poderão ser realizadas,da accordo com as recommeida-ções das ultimas conferências pan-americanas, para estudo dos pro-blemas communs. que a guerrapossa levantar.

MOVIMENTO NA CHANCELMRIAARGENTINA

2 (H-) — Comoanteriores, hoje

BUENOS AIRESaconleccu nos diasoiservou-se na chancellaria um mn-vimento fora do commum. motivadopela gravíssima situação que a Eu-ropa atravessa.

O ' inistro da Noruega avistou-sec.om o suh-secretario Gache. Maistarde, o chanceller Cantilo recebeuo embaixador de França, sr. Pey-routon, com quem conferenciou porlargo espaço de tempo.

Depois do meio-dpia, avlstou-pe osr. Cantilo com o ministro da Ma-rinha, contra-almirante Scasso, comqpem conversou durante uma hora.

Depois da entrevista, o sr. Scassodeclarou tratar-se de nma conversa-ção preliminar acerca da attitude aassumir pela Argentina, segundo nexijam os acontecimentos, e tratan-do sempre de observar a mais es-trictá neutralidade.

Transpirou dessa entrevista ter-seua mesma examinado a possibiiida-de de ajustamento do; navios daArmada par arepatriar. os argenti-nos que se encontram na Europa,

em vista da possibilidade de con-fHcto.RETIRADA DOS CIDADÃOS NOK-

TE-AMERICANOSBUENOS AIRES; 2 (H.) — O em-

baixador dos Eslados Unidos visitouo ministro das Relações Exteriores,a quem entregou uma nota do go-verno doj Estados Unidos em quaeste communica ter ordenado a to-dos os navios norte-americanos queprocedam á evacuação dos cidadãosdos estados Unidos de todos os pai-zes americanos.

CONFERÊNCIAS EMMONTEVIDE'0

MONTEVIDE'0, 2 (H.) — Oministro das Relações; Exterioresrecebeu Os ministros áa Uri Bre-tanhà, sr. Eugene Miligton-orake.e da Italia, sr. Berlardi. com quemconversou separada e demoraaa-mente; não transpirando o assum-pto tratado, ainda que se presumaque tenhe sido a situação européa.

NO CHILESANTIAGO'DO CHILE. 2 (H.)— O chanceller Ortega conferenc-

ciou com altos funccIonar:os dachancellariá a respeito da posiçãodo Chile deante da> situação eu-ropéa.

Nos circulos chegados ao Minis-terio do Exterior affirmase que,,oChile adoptará uma posição . i#n-tica a que teve por occasiís aaconflagração de 1914. j.

Devido a situaçãó'do velho mun-do a Bolsa de Commercio estevesummamente activa, registrnndo sealtas .de diversos valores, especial-mente industriaes e do cobra.

O URUGUAY NEUTROMONTEVIDE'0. 2 (H.) — O

Roverno uruguayo resolveu que. r.ocaso de estallar a guerra geral naEuropa, o paiz se manterá neutro.

NO EQUADORQUITO, 2 (H.) — Um congresso

organizado pelo Conselho Nacionalde Economia tomará medidas deemergência deante do conflictoeuropeu. .

Os navios allemães que se en-contram no porto de Guayaquil re-ceberam ordem de ahi permane-cer indefinidamente.

11t_ ™*w^T^^T^^^^»^»mm^^»mmmT^Tmm^^^^m~fF!^!Fmfl^tf'^^m!'^!frm^^

^^mtfmmmm\ WS&ÊKÊBÈBÊBm%mm*sm^ t/Ê £&M «MjM^iHiiiiiiiiwiiiiaiiiiiMinirfMillB maam i r^S>^k \

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a melhor protecçãocontra os insectos é

^^^^^^^m^m^^ k^^tc^ Iv'X-'aB ^^m t^-mm^^^^^

Flit e morte cerra para es insectos porqueconsiste numa combinação de poderososelementos mortíferos que não podem ser supe-rados. Toda lata de Flit contém um produetode poder destruidor conhecido, que passoupor provas as mais rigorosas. Por essa razãoV.S. deve sempre exigir Flit—e recusar ossuecedaneos inferiores. O jacto dç Flit nãomancha e é inoffensivo para as pessoas. Parater a certeza de que recebe Flit, verifique sina lata amarella, com faixa preta—de fechosellado -apparece o soldadinho.

Si'a latanão trouxer

i o soldadinho,,\nao e FLIT ^

Uj 1 mm

M°?quitos BH i£

•^C^^ mancha /

Ultimas noticias desports

ENCONTRO CASTIM.O ..IUARKZBUENOS AIRES. 2 (H ) — Ficou

assentado para 9 do rni-rente o ,.én-rontro entre Vlctorio Castlllo eFrancisco .Tuarez, ¥os dois melhoresoesos leves actuae"s. >

FOOTBALL EM MONTEVIDEOMONTEVIPEO. 1 (H.) — Na par-

tida de football hoje disputada, oNacional bateu o Livercool por Ixl.

AS CORRIDAS DELONDRES. 2 (H.)

MA.VCII ESTER— Nas oorr.das

de Mançhesfer. n "Handicap Prinot-pe Eduardo" foi jranho pelo cavailo Valentin, que era cotado ie E a1. Em segundo loj;ar checou Mu-haral, cora 15 a 12, e em terceu'0,-Winnebar. com 7 a 2.

O numero de concorrentes elevava.se a 12. Valentim ganhou portres quartos de corpo A differenoaentre o segundo e o terceiro coi-locados foi de um corpo.

Quer umbonbon excellente?

Peça Mv

Informações recebidasdirectamente de VarsoviaCommunicado da legação da Polônia no Rio de Janeiro

A Legarão da Polônia communicaas seguintes informações recebidasdirectamente de Varsovia:

As tropas polonezas. durante o pri-metro dia de guerra destruíram, doinimigo, cem carros de assalto, umtrem blindado, e abateram trinta equatro aviões, dos quaes vinte debombardeio. O numero de ppsio-nciros deste dia, ainda não foi exa-ctnmente determinado, mas eleva-se a mais de quinhentos soldados ai-lemães.

Segundo cakulos ainda provisórios,até hoje. de manhã, a aviação alie-mâ effectuou noventa e quatro ,ata-ques a cidades, villas e povoados dnPolônia, sendo que vinte e dois ata-ques foram dirigidos contra cidadesde mais de dez mil habitantes.' vintesete, contra povoados de mai* dctres mil habitantes, e vinte e cincoataques contra pequenas localidadesatingindo mesmo habitações isola-das.

Além disso, os aviões allemães at-

f[y'._~.yiyr;.

itJU LIBERTY

CIGARROS DA CIA. SOUZA CRUZEste letreiro luminoso á Gaz Neon, um dos mais bel-

los da Cidade pelo numero d a movimentos e cores, coe*feccionado com tubos de vidio crysta! á base de chumboda "The Corning Glass Work s C.° de N. Y. e electrodos da"The Tube Light Engineering C,° de N. Y,, installado e(unecionando na Praça da R eoubilca n. 231 para a con-ccihiada firma desta Praça' 'Empresa Lider". foi inte-gralmente construído e inst?J!ado pela COMPANHIADE ANNUNCIOS LUMINOS OS LUX S. A,, com escripto-rios e oficinas completas á RUA MONCORVO FILHONS. 42/44, TEÍÍFHÒNE 43-0183.

À CLÀ. LUX tem o pra ser de partidipar a sua dis-finda freguezia, bem como aos interessados que tem a dis:posição, optimos locaes no centro da CIDADE; no me-ftor ponto da AVENIDA ATLÂNTICA; na PRAIA DOFLAMENGO; nos SUBÚRBIOS; bem como em NICTHE-ROY; PETRÓPOLIS e JUIZ DEFÓRA,paraacolIocaçâode annuncios e letreiros lumi nosos.

tingiram camponezes que lavravamos campos ou que circulavam pelasestradas. U numero desses últimoscasos ainda não se couhece, com pré-cisão; todavia o numero de mortos,no primeiro dia de guerra eleva-sea cento e trinta e quatro pessoas,entre as quaes só haviam d»ze s»l-dados; no segundo dia de guerra re-gistraram-se mil e quinhentas mor-tes. Algumas dezenas de pessoasacham-se gravemente feridas e aigu-mas centenas com muitos ferimen-tos. As victimas. na maioria, faziamparte da População civil, sendo 50 f|*de mulheres e crianças.

O caso de bombardeio mais dras-tico foi o ataque ao Hospital Muni-cipal em Wielun. perto da fronteiraAliemã; o edificio foi incendiado. Acidade de Wielun foi b^mbardeiadaeom particular intensidade; muitascasas arderam em chammas,' Durante a noite, ficou confirma-do que o numero de aviões abatidoshjiitem, pela defesa anti-aerea. foimuito mais considerável do que setinha presumido. O numero exactoserá determinado amanhã.

De conformidade com os usos in-temaciohaes, deixou Berlim o em-baixador da Polônia, sr. José Lips-ki, junto com o pessoal da embalxa-da e do consulado geral da Polôniaem Berlim ao mesmo tempo, reti.rou-se de Varsovia o encarregado denegócios da AUemanha.

1.500 mortosNOVA YORK, 2 (ü. P.) - A Na-

tional Broadcasting Corporation eramensagem irradiada de Varsoviapara os Estados Unidos diz que »*calcula dffleialmente em 1.500 onumero de pessoas mortas até ago-ra em consequen«,'i do bombardeioaéreo de cidades polonezas pel*ávhção aliemã. Neste numero ís-tão incluídas 16 mortas durantt oataque aéreo de hoje a Varsovia.

Suicidou-se por difficulda-des financeiras

Por difficuldades finaneeiraí, po»,termo & existência, ná noite de hon-tem, enforcando-se na bandeira daporta da sua residência, sita á ruaJacarendy n-i 57, na estação de Coi-legio. o

"iinotypista Antônio Fran-

cisco Rihrir<\ branco, casado e d»39 annos d? idade.

Ao local do suicidi" compareceu ocommissarin Mario Ribeiro, de diaao 24' districto policial, que pro-videnciou a remoção do corpo parao Necrotério do Instituto Medico-o Necroteri odo Instituto Medico-Legal.

Para sua senhora, para ma tt*lha on para o miry.. . A CIUAH-RA-Magazine nsrrndará aos tres.148 paginas sensacionar*. todos asmezes, em todos os pontos deJornaes.

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Hespanhóes refugiados naFrança querem noticias

de parentesO Comitê Internacional de Cruz

Vermelha, sediado em Genebra so-licitou a interferência da Cruz Ver-melha Brasileira, afim de que «e-jam dadas noticias de diversos sub-ditos hespanhóes, aqui residentes, ecujos parentes se acham refugiadorna França.

Em vista disto. » Cruz VermelhaBrasileira solicita o comparecimeni'>em sua sede. á praça Cruz Verm*-lha, 12. das pessoas abaixo mcnci,>-nadas: Manoel Tabares Felix. Josí-fa Sanchez Sanchez. Gregoria San-ehez Sanchez, Manoel'Gomes CorooaTomás Mnlares Egeal. Pabln GarciaCarbajol, Rosa Garcia Martin**.

Conchita Carrascosa Alabarse, Anni-ta Lopez Adan. Matbilde Barre-loLama. Dolorcs Gomez Nova, Dasiel-la Perez Nabas, Gustavo e RaulPorta Livern.

Novos ataques das forçasdo Reich em território...

(Conrluafli» da 0* pag.lnha de bombardear cidades abertasda Pclonia, entre ellas Varsovia,Radom e Pudtu?k, bem como Cra-covla, onda houve grande numerode mortos.

NOTICIÁRIO DE PROCEDÊNCIAALLEAU

QUEBRADAS VARIAS MXH.VSPOLONEZAS

BERLIM, 1 (U. P.l — As torçamallemãs prosesucrn msthodliramenter,o aeu avaaço, de accordo com o*planos previamente traçados. Umacoluinna tttlnglu os irreao^es íeGraudenz e outra que partiu da 11.nha Neumarktt-Suche approjcima-J?rapidamente d« Chastochowa

>s forças que operam nn «orredotnttinyiram as margens do rio Bra.che e as que entraram na Polonln,Procedentes de Machrlsch.Ostrau,encontram-se multo próxima» & et-dade de Kattowltz.

O BOMBARDEIO DO PORTO DBGDY.NÍA

BERLIM. 2 (U. P-) — O coura.cado "Schleswlg Holsteln" bombar-deou os objectlvos militares do por-to polonês de Udynla.ACCE.VTUADA A SUPERIOBIDA.

OE GERMÂNICABERLIM. 2 (U. P.) — Observa,

dores militares estrangeiros dlsemnue se as forças allemSs consegui,rem cercar, como apparentementspretendem, o grosso das forças polo.nezas no centro do pais, a guerradurará multo pouco tempo, pclsti.r»dltam oue 05 generaes polnn»->i#s nSn poderio offerecer cnmhs-tes alím do Vlstula, fiom orobsb!-lldades de exlto. A superlnrldad»»m armamento e homens, do exer-sito allemJo. ê ben accentusrtã.VrSAHAO SOMEXiE OS OB.IECTI.

VOS MILITARESBERLIM. 2 (Ü. %».) — Dm com-

munlcado official dis o segu'nte :"Por determinação do ministrodas Relaçfles Exteriores. harSo Jna.rhlm von RlbMntrop. foi entreguehontem uma i.ota i embalxsda daPolon!» nada raplfal. na ausl »«declarou ou» »« forca» ««reas all«-"n.1« receberam ord»n« de limitaros seus ataques üos obiectivo» m'.litares. Ao mesmo tempo, o embai-xador polonez foi Informado de (jUiessa ordem, naturalmente, ae man.terá em vigor somente emquanto aavIaçSo polonesa proceder Igual-mente.

En caso contrario, es allemSe*tomario Immediatamente aa malaseveras represálias".

VARIAS CIDADES OCCTPADASBERLIM. 2 (U. p.) — Um com-

munlcado do exercHo Informa:"A 1 de setembro e durante a noi-te as tropas allemães continuaramseu avAnço apesar da resistência doInimigo. Os obejectivos previstos fo-ram alcançados e. em parte, ultra-passados. Foi tomada Teschen.

Ao norte as tropas da Sllesta avan-caram além da linha entre Preils •Xjkolas.

Foram oecupadas Klobnck, WIs-russon * Schildberf.No corredor, tropas allerala ehs-

garam 1 oeste de Culm até a Unhaferrelt daa jasldaa carbonlferas, aqual liga Bromberg e Gdynla.

Dirschau foi oceupada is primei-ras horas da manha de hoje'.

OPERAÇÕES DE INFANTARIAE ARTILHARIA

O BOMBARDEIO DE CIDADESABERTAS PELOS ALLEMÃESVARSOVIA, 2 (U. P.) — Aa po-derosas forças polonesas que Inte-

gram a "divisio da Siiesia'' conti-veram a columna allemâ que avan-cava em direcção noroeste • obriga-ram aos nazistas a retardar a su*marcha, emquanto a luta proseguianas proximidades da fronteira.

Um communicado de guerra dado4 publicidade ao cair da tarde, ac-«•usou a AUemanha de nio attenderao appello do presidente Roosevelt,no sentido de nâo se bombardear ci-dades abertas. Os círculos pslone-zes declaram que a AUemanha levoua cabo esses ataques depois que osr. Ultter respondeu i mensagem dosr. Roosevelt, assegurando-lhe quenào . nbrigava Intenções de aggrediros riio combatentes.

No entanto, emquanto a "dlvlsioda Siiesia". composta de soldadospoloneses, bem treinados, continhaoa allemães na Alta Siiesia, annun-ciou-se outro movimento ds força*

AVISOS FÚNEBRESCATHARINA RAMOS MARQUES

tjoão

Dias Marques e filhos, Joaquim Faustino Ra-mos e familia, Roberto Ramos e familia, capitão Be-ncdiclo Siqueira e senhora, e demais parentes, parti-

cipam o doloroso fallecimento de sua querida esposa, mãe,filha, irmã e cunhados, CATHAREVA RAMOS MARQUES, eos convidam para os funeraes hoje. ás 17 horas da rua Bulhõesde Carvalho, 34 para o cemitério de S. João Baptista. — REX.

—¦¦ ¦"!!¦¦ «LI"" ¦«¦¦¦¦¦MM

Inglaterra marcharáao lado da Polônio

Declarações do cônsul da Grã-Bretanhaem São Paulo

A unanimidade que obteve tolextraordinária, bastando lembrarque até o único representante com-munlsta o apoiou em toda a linlu.Esse representante preteriu, ao in-ves de aceitar a traição russa, ser,acima de tudo. Inglez e a favor dasdemocracias. Bes^a que a huinani-dade comprchenda o papU que aInglaterra vae desempenhar no con-flicto que fez tudo para evitar: ellavae lutar em favor de princípiospelos quaes sempre se bateu.

— "Xão tenho uoticias officiaesa respeito da situação internado-nal. No meu entender, no emtanto,a Inglaterra honrará os Comprorais-sos que assumiu com o governo po-lonez. Não provocamos a guerra.Desde que ella i: unia trágica reu-lidade, resta-nos pelejar

'ao ladodaquelles que rep.rpsentam ainda odireito, a justiça' e a liberdade —princípios que sempre soubemosrespeitar e amar acima de tudo."

S. PAULO, 2 (Meridional) -Quando se precipitou a crise de s«-tembro do anno passado e a iheco-Slovaquia foi violentamente retalha-d* p*las tropas nazistas, a Inglaterrae a França não cumpriram 09 «euscempromissos sagrados. A pn;riu deMassaryck desapareceu, tempi,rla-m«nt», p«lo m*nos, do mappa da Eu-ropa. Agora, ch«gou a vez da Polônialutar em favor da sua liberdadeameaçada. A Inglaterra • a Françafirmaram solemnes pactos com a Ho-lonia t o mundo inteiro está vivendoagora, uma espectativa enorme: Jn-glaUrra • França cumprirão seuscompromissos 7

À nossa reportagem huj-j à tarde,4s 1B.30 horas, encontrou-se jom mr.

polonesas que o^tuydidm posl'.úes deeomuate iua pruximidades de Cies-tovhowa, paru proteger a sede reli-glosa loíilij uma possível capturanazista.

Os polonezes de negam a admlt-ttr a veracidade das informaçõesnaststas segundo as quaes os alie-mies teriam tomado Teschen, loca-lidade fronteiriça que a Polônia to-mou a TchecoilovaqHa, apôs a crisedos sudetos.

KXril.SOS UE TKHIIENVAKSOVIA, 2 IU. P.) — Infor-

ma-se autonzadamente que a Polo-nlá não realizou ainda nenhum ata.qus contra aa cidades allemãs proxi-inas 011 distantes da fronteira-

Affirma-se que os allemães loramexpulsos de Teschen • outras loca-lidadas • que o ataque polonês emDantzig, onde os allemães estão en-trlachelrados. desde tres dlas, pro-grediu consideravelmente,

Ot damnos produzidos no porto deGklynla s&o grandes • o bombardeioaerto allemto realizado sobre umapequena localidade próxima a esseporto occaslonou quasi 70 mortos.

Em fontes fidedignas diz-se que aluta está cjrcumscripta A zona fron.telrlça ainda • não exigiu o empre.go de grandes unidades polonezas.Os ataques mais violentos e podero-sos foram dirigidos contra a Slle.sta.

Um funecionario polonez ao serInterrogado sobre a qualificação quecorrespondia ás acçõos declarou —"E" uma guerra de aggressao. "NSoconhecemos outro termo mais exa-cto*.IXICA RESPONSÁVEL PELASJIOS.

TILIDADESLONDRES, 2 (H.) — O embaixa-

dor da Polônia, conde Rackzlnskl,declara em communicaçâo, hoje for-necida, que a AUemanha é o únicaresponsável pelas hostilidades emcurso.

O i ommunlcado affirma que náosio apenas oa objectivos militaresque têm «Ido visados pelos aviõesallemães, mas Igualmente cidadesnão fortificadas onde se contam nu-merosaa victimas civis,NAO CESSARAM AS HOSTILIDADES

PARIS. 2 (ü. P.) — O embalxa-dor polonez formulou a seguintedeclaração:"Og rumores de que a luta haviacessado carecem, por completo, defundamento. O Exercito allemão ten-tou Inutilmente esta manhã trans-nor as barreiras defensivas polone-zas, porSm, foi rechassado em todasas partes."Duas tentativas allemãs de bom-bardear pelo ar Varsovia. entre S.4&e 6,35, desta manhã, foram annul-ladas. Os aviões allemSes, nSo po-dendo chegar a Varsovia descarre-garam suas bombas nos suhurblos,de onde foram obrigados a fuslrpelas baterjaz antl-aereag • osaviões de defesa"

JA' FORAM DESTRIIUOS 100TAXKS ALLEMÃES .

PARIS. 2 (United Press) — AAgenda Poloneza Transcontineatai.d«u hoje á publicidade um commu-tropas da Republica destruíram umacentena de tanks aliem*es e que-asbaterias antl-aereas derrubaram Haeroplanos invasores.rrio fizeram SEVHra avajfco

KOTAVELPARIS, 1 (U. P.) — Da fontes

¦:l

,M

—————i

Arthur Abott, decano do corpo con»sular e cônsul da Inglaterra «m SãoPaulo. Achamos oportuno ouvil-o so-.bre a situação eúropéá e sobretudoa respeito da posição da lirã-Breta'nha em face do ataque soffrido peliPolônia

"A INGJLATEBRA CTMPB1KA-SEUS COMPROMISSOS DE ;

HONRA"Mr. Arthur Abott. gentilmente no^

attendeu; i— "Quem quer que tenha ouvido o

discurso hontem pronunciado porChamberlain. não terá maiâ duvidaquanto a attitude da Inglaterra *mfa:e do conflicto u-uto-poloner. 4Inglaterra marchará ao lado-dí P*lonia, se é que a estas horas ,ji aibesteja em plena guerra. A voz dj>Chamberlain teve a mais ampla r»-percussão no mundo inteiro..,. Níbapenas porque se tratava do ''pr*--mier" da ürã-Bretanha, mas por.çu»elle interpretou fielmente o ponto d*vista sincero de todo o Reino UnTdo.

francesas Informa-se que o Exercitoalemão nio consegue levar adianteas suas ofíenslvas na Polônia.

Uma eatação francej» de radio,de Varsovia, informou que oi alie-mães não tiraram vantagem de seusataques de surpresa e experiraeifta-ram enormes perdas em suas íiloi-ra*. j

Por su» vez. o "Paria-illdi" dií:"O Exercito allemão se viu conti-do paias defesas polonesas em to.das aa frentes, o» allemieg nào £1-zeram nenhum avanço notável, nja*seus bombardeios nsa cidadeg cau-saram num*ro*as baixas." "Om

Nesta capital an'nun'ciou-ae »omeio-dia, que a mobilização estavaproseguindo «em qualquer inconve-niente. ->"> 'AI'UUi;HAKAH-.-,t; DK LM TRfc^

ULI.VUADOLONDRES, 2 (U. P.) _ A «rà-baixada poloneza annunciou o botu'b«rdeto de Wjlum, Radomako uZlciln. em cujag localidade* morre-ram numerosas mulheres « orián-

ças. Segundo a embaixada, ainda,próximo de Choknlce aa tropaá po-lonezes se apoderaram de um tremblindado e. na Incursão aérea .jL;.temi, perto de Varsovia, 2 homò".Íse ) mulheres ficaram ferido». *REIMUA O ATAtltt; O EXER-

CITO UO REICHPARIS, 2 lü, p.> — a agencia

poloneza Traiihcontlnental iecebeuuma Informação de Vareovlã, ViaLondres, dizendo que o exercitoallemão reiniciou o ataque pa nu-dragada de hoje, sendo aa poelçtesgeralmente as mesmas d* hftntem.O exercito polonez resiste oom -*í£i-ciência.BOMBARDEARAM M .MEROftOS

AERODROMOI ^SmfOVBERLIM, 2 (U. P.) — Annuncia-

se que as tropas allemãs entrar&tnem Pless • sre apoderaram" UmffEffd» Wllhun. Na sona do corredor j»-lones as tropas procedentes da Pí-meranla chegaram ao Vlstula, peíosul de Gravdenz.

Informa-se ainda que os aviõesallemães bombardearam numerososaerodromos próximos a Gydnla,v«k, Terapol, Luchk, Posen, LavitzaCracovia. Lodz, Radom. Brest-Litp*e Varsovia, destruindo vario» aviõespolonezes.ACCESTUA-SE A RESISTÊNCIA

POLOXEZAVARSOVIA. 2 (U. P.) — Infor-

ma-se em fontes autorÜàuXi^lJtf?em todos os sectores da. frente debatalha, arcentua-se cada ves malaa resistência da» forças polonentwrAté hontem. A noite haviam si{[oabatidos sete aviões allemães, se«-do tres em Cracovia e quatro Bodistricto de (Idynla.

ATACA 110 ÜM TREM DE •PASSAGEIROS

VARSOVIA. 2 (U. P.) — Umcommunicado official annuncia quea 100 kilometros a oerte de Vani3-via foi bombardeado um trem-. depassageiros, no qual eram trans-portadas mulheres e crianças," vê-rlflcando-«e grande numero de vi-rtlmas. ' ¦•"^

KA.0 EMPREGARAM GASjSft:?TÓXICOS — DESMENTIDO . i.

BERLIM. 2 (TF. P.í — Nos ç)r-culos officlaes deEir.ente-sftifSttfifft-ricamente a noticia divulgai»» Hneirtrangelro segundo, a 4U*i3tmSÊlemâes teriam empregado n:».'i 'o-xlcos nas operações contra E-y^Pm'-lonia. ,;, 'ifl,r«'CONTINUAM AVANÇANDO -»a¥i-

DAMENTEBERLIM. 2 (U. P.) — A» forças

alleraSs qne entraram na Polôniapela frente da Prussia Orientar-cort-tlnuam penetrando rap!dam#í?íf;1:'ftiterrttorlf, polonez e travar»"«M.grento. ^eoníbates corn^ a* VSÍÜtfeíí5DO)ÓnUtíS, !..''.-? .- -t*rpti*!#

BOMBARDEADA UMA CnXjjgjjgg

BERLIM. 1 (U. P.) — Um*vtíopolonez lançou «éls bombaí -lebrep cidade "alterna de Beuthen, na 61-lesta. O» petardos attingIi*»r^obairro operário, ma» nSo causaramvictimas. Os estragos matéria» 10-rum iu pequena monta.

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12 O JORNAL — Domingo, 3 de Setembro de 1939 VÍDA DOS CAMPOS

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Algumas informaçõessobre o plantio do

,Vma plantação de chá. Durante a colheita as mulherestrabalham em grupos controladas por um capalas

Plantação — Na plantação do chádevem • ser observadas as distanciasde 90 cms. nas linhas e de 120 cms.entre as linhas.

Estas distancias são muito razoa-veis, mas podem variar á vontade dcplantador. Quaesquer que ellas sejamé preciso poypar o terreno e a mãode obra, não tolher o desenvolvimen-to normal das plantas, não difficu.tara colheita, nem tornar impossível acirculação entre os pés do chá.

A melhor direesâo a dar ás linhasé a norte-sul para que, pela manhãc â tarde, as faces Este e Oeste íi-quem expostas aos raios solares.

. O alinhamento faz-se por meio detima corda cheia de nós distanciadosdê"90 cms. sendo as linhas tiradasá-distancia entre si de lm.20. l)ecada vez que a corda estiver bemdistendida, os trabalhadores irão fin-cahdo piquetes nos logares marcadospelos nós.

A plantação devera ser feita emquadrado para que a luz e o ar cir-ciilem livremente.

As covas, feitas nos pontos cor-rèspondentes aos piquetes ter-o 50centímetros, de profundidade e 40 d«diâmetro, cilas deverão ser feitas umou- dois mezes, antes da época daplantação, para que fiquem bem are-jadas, sendo abertas a cavador; nt^rra.frouxa é tirada para fora pormeio de enxadas pequenas. E' precisoqüé não se misture, nesta operação,á terra da superfície com a dofundo.

Em, geral nâo se cava a terra entreák covas, o que aliás seria muitofavorável á vegetação do ch.i parareduzir, o mais possível o custo daitião de obra; mas ha a considerarque as terras virgens, em geral, nâosío muito, calcadas, de modo que anràlzes do chá, podem penetral-as sem«Ifficuldade.'Já dissemos que ê no fim de es-taçãodas chuvas que se põem ás plun-tas nas covas; mas estas ultimasnJLo são cheias de terra senão depoisde. dois ou. três dias antes da plan-tasSo.

As covas são cheias pouco a oouco,pHmeirò com a terra arojnda da su-p«ír_icíe, que se comprime com o pé,depois'com,a do fundo, que se calcafortemente, formando-se por fim ummpnticiilo, .de terra, em cujo vérticeÁ« finca um pequete para indicar aoplantador o logar exacto em que terá«_«j coílocar a muda. Assim se proce-díi çom'todas, as covas da área a serplantada.

.^Transplante, — As plantas do vi»víiro são arrancadas por meio de umforcado de dois dentes muito largo..,qtie se enterra'com o auxilio do péa;, alguns centimetros do arbusto aarrancar; fàzendo-so força no cabo.como se fora unia alavanca, suspun-de-sé a planta que apenas se prendeá. teu-ra. por algumas raizes.

¦.As plantas assim arrancadas sof-fiem a amputação das raízes avariadas«ida.ponta do peão, que deve ficar ape-nas com 15 cms.. de comprimento,cbrtando.-a» ,_ambem ns ralze. late-ràes, se forem muitos longas, assimcòjnõ"a ponta das hastes, se as plan-tas aforem muito fortes.

O plantio.deve ser feito pela manhã• •á tarde, nunca nas horas do dia%m-qne'o tempo estiver muito quon-íS;:sob pena de morrerem muitasplantas.

Nrão é bom, plantal-os. logo depoisda. chuva, porque a terra seca e en-durece, depois com o sol. e deixa-sediffiçilmente penetrar pelas raizes.Oi'modo de operar consiste no se-gulnté: no logar marcado pelo pi-queto enterrasse uma estaca ponluda,tòclinandor-a circularmente para alar-gár a-abertura do buraco; tirada aestaca, introduz-sê a raia; da plantagífía curvál-a de modo que o collotoda muda fique um pouco abaixo doílivel do solo; deita-se um pouco detèrrá no buraco e apêrta-ee, mesmoepm o pé. a terra, puchando levemon-te- a planta um pouco para cima.afím «le ficar o colleto bem ao níveldo solo.

A ¦ terra deve ficar comprimida emvòíta ttapíanin, para se conebegar bem 'terfá ás.râlzes; se assim nio fosse

.custaria a enraizar ° a água pluvialpoderia ficar retida nos espaços va-•TOS, occasiollnhdo o apodreefiníntodas raízes. I

Em vez da vara, poderá ser empre-gáffo üm plantador de madeira, queo Jtrabarhador fará facilmente comum -;> galho cortado a qualquer ar-vòr*.- i

• Em..geral, não se estruma quando,pe planta o chá. Logo depois da plan-

tação fincam-se junto a cada mudadois ou ti-es ramos folliudos de qual-quer vegetal, pai'a abrigar a plantacontra os raios solares. i

Cuidados culturaca — Durante ocurso da vegetação, ventos' fortes pó-dem agitar a plantinha, desenraizal-ae retardar o seu desenvolvimento, pre-juízo que será maior no caso de rei-narem um sol muito quente e ventosmuito seccos; neste caso convémabrigar as plantinhas e para isso nâohn melhor que arbustos ou arvoresfolhudas e sempre verdes.

Deve-se para isso escolher umaplanta que'forneça sementes, que re-sista bem aos ventos, do raiz pivô-tante, que se nutra dos principioscontidos na camada inferior do solo,e cuja copa tenha mais ou menos aforma de chn.pco de sol, mas de fo-lhagem pouco densa, que deixe pe-rietrar a luz e circular livrementeo ar.

Estas arvores deverão ser planta-(Ias ao mesmo tempo que o chá, adistancia dc 8 a 10 metros em todosos sentidos, fazendo-se sua planta-ção por processo igual ao do chá.Isso se faz especialmente uòs climasmais quentes.

As falhas, que sempre ha, serãoreparadas no meio pu no fim da es-tação chuvosa. As mudas a utilizarneste caso deverão ser as que foramcreadas em jacas ou vasos de pape-lão, com os mesmos cuidados que seprodigalizam ás dos viveiros.

A planta deverá ser posta no lo-gar, enterrando-se o vaso, Dispondo-se de bambu bem grosso, podem serfeitos copos rachados e ligadas tem-porariamente as duas metades pormeio de fios finos de arame delatão.

Feita a Plantação, retiram-se osbambus, mas como se trata de ma-teria de fácil decomposição não hainconveniente' em deixal-os enterra-dos, cortados somente os fios dearame,

Quando se semeia o chá directa-mente nas covas, põem-se três grãos,em triângulo, em cada cova prepara-da «.superficialmente em forma debacia. Sc Iodas vingarem, duas serãoeliminadas. Planta-.so em tempo dechuva. Está pratica se faz quandose quer substituir as plantas quemorreram, ou quando não se fez vi-

"Conference europénne deIa vie rurale, 1939"

Recebemos seis magníficas contri-buições do Inslituto Internacionalde Agricultura, documentos tech-nicos de alto valor para o estudodos vários problemas da economiaagrícola.

São esses os títulos dos estudos:"Populatiop et agriculture; le pro-bléme du surpeuplement rural", "Lerégimè foncíer en Europe", "Le ca-pitai et les revenus des exploitationsagricoles en Europe d'aprés les ré-sultats de Ia compatibilité pour Iapériode 1927-28 á 1934-35", "La bo-nification des terres en Europe","Condltions et amélioration de Iaproduetion végétale et de Ia produ-ction animale. Industries rurales"."Interventions des pouvoirs publiessur le marche et Ia produetion agri-coles".

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"0 Campo"O presente numero desta magnifi-

ca publicação agrícola, tfio concei-tuada no paiz, pela autoridade deseu corpo de collaboradores, trazuma reportagem minuciosa_ da VIIIExposição Nacional de Animaes eProduetos Derivados.

O numero inteiro é consagrado aocertamen. Esse é, aliás, um dos gran-des serviços que "O Campo" vemprestando, pois da ha muito deu-seã tarefa de visitar as exposiçõespecuárias, organizando sobre ellasminuciosa reportagem.

Taes estudos, seguidos, constituem,no seu conjunto, um repositório ma-gnifico de ensinamentos.

A documentação photographiea,além de profusa, é excellcnte, po-dendo-se assim julgar os hellos es-pecim.es e aprecial-os devidamente.

O presente numero dá a photo-graphia de todos os campeões.

Excellentc, sem duvida, o presentenumero da utilissima revista agri-cola.

Os males do fígadoTêm um tratamento certo e effi-

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uma deliciavelro no devido tempo. Com ellatem-se'a vantagem de ganhar umanno, mas o systema não é recom-mendavel, porque é muilo difficil otratamento c gasta-se muita semente,de que nem sempre se dispõe naquantidade necessária,

A limpeza das covas é feita á mão,sendo arrancadas as hervas de qual-quer espécie sem revolver a super-flcie do solo. A capina ou escarifi-cação destróe as hervas'e ao mesmotempo mobiliza a superfície do solo.À capina é preferível, porque, sub-s'.l'.uiiido a sacha, mobiliza a super-ficie do solo, facilitando assim a Pe-netração do ar e a absorpçâo do or-valho e tornando menos activa aevaporação; mas não pôde ser pra-tiçada sempre; nos terrenos inclina-dos ella facilitaria o arrastamentoda terra mobilizada. Em terrenos taesfaz-se preciso adoptar Sm instru-mento — e basla uma paleta de ma-delra — que extirpe as hervas e mo-bilize a superfície do solo.

As CaPinas não devem ser fundas.A. destruição das plantas damninliasé uma operação indispensável, porquecilas retardam o desenvolvimento daevaporação por suas folhas e, final-mente, consomem inutilmente prin-cipios nutritivos, de que o chá ficaprivado.

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CORRESPONDÊNCIA«aUEBRACHO — OBRA SOBRE

CORTUMELucas de Abreu, Rio Pardo, es-creve-nos;"Acompanhando sempre as res-

postas ciadas em vosso estimadojornal sobre agricultura e fabricosdiversos, venho solicitar a finezare responder-me o seguinte:

Io — Desejando fabricar quebra-eho, porém, desconheço por com-pleto o mod0 de sua fabricação ebem aseim as matérias primas ne-cess árias.

2' — Se é compensador (o valorpor rilo), c onde poderia collocal-o

3° — Onde poderei encontrarobras sobre cortume de couros eos preços das referidas obras."

RESPOSTA — Quebracho é umvegetal ,que existe na Argentina,Paraguay e Brasil (no Brasil suaexsurgencia é somente em MattoGrosso).

O consulente naturalmente dese-jaria fabricar o extracto de que-bracho, matéria prima sem igualpara a induseria de cortumes.

Trata-se de uma industria sópossivel de ser realizada na regiãoem que existe a planta. Além dis-so exige grandes capitães e conhe-cimentos technicos.

Já uma grande firma brasileiraque explora a industria de calça-dos. está produzindo, em MattoGrosso, extracto de quebracho.

Um bom trabalho sobre cortumee quo poderá encontrar na LivrariaHespanhola, á rua 13 de Maio n. 13,é "Métodos Modernos y Practicosde Fabricación de Cucros y Pielcs"— dr. Allen Rogers.

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Isa, Mendes, escreve-nos:"Meus coelhos estão com uma ter-rivel coceira nas orelhas; cocam atéficarem como que tontos. Outrosestão com lepra no focinho e tam-bem se cocam muito. Peço uma re-ceita."

Resposta. Deve ser sarna auriculare sarna do corpo.

Sarna auycular — A mais gravedas sarnas do coelho é a auricular,devida ao "Psoroptes eunieuli", queataca o condueto auditivo, causandootorhéas, prurido e até ataques epi-leptiformes.

Tratamento — Limpam-se as ore-lhas, removendo as crostas, usandoóleo e não água para esta opera-ção.

Após a limpeza rigorosa, instai-lam-se algumas gotas da seguintemistura:Olco.. .. .. 50 grs.Petróleo .. ,. .. 20 grs.Creosoto de faia 2 grs.

Sarna do corpo — Geralmentecomeça dc ordinário nas vizinhançasdo nariz, ganha os lábios, fronte,mento e face externa das orelhas.

Devido ao prurido, o coelho coca-se de continuo, e assim traz o para-

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Recebemos o numero de agosto deveterana rpvista agro-pecuaria "Cha-caras e Quintaes" que se edita emS. Paulo, ha trinta annos completos.

Traz iiinunieras colliiborações, to-das originaes, inéditas e de desta-que, dentre outras as que mencio-nainos a seguir, que, tratando deassumptos de interesse maior e sen»do seus autores intellectuacs dc lar-ga ' projecção, forçosamente terãomaior interesse para o publico: osr. Gregorio Bandor, consultor tech-nico do Instituto de Fomento Eco-nomico da Bahia, escreveu: "Emdefesa das palmeiras — Bárbarosque as destróem — Hortos para asproteger"; o zoólogo Paiva Carva»lho escreveu: "O guará, lobo bra-sileiro": o grande entomologistaOscar Monte escreveu: "Formigui-nhas no pomar" e "Borboletas, íin-das borboletas", e este artigo, fa-zendo ver quanto são nocivos essesinteressantes e hellos seres alados,está illustrado tambem em cores; osr. A, Corrêa Meyer, chefe da Scc-çüo da Canna c Álcool de Secretariade Agricultura, escreveu vários arti-gos neslc numero entre elles desta-camos: "Álcool dc bagaço de canna".

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patos, sarnas, bernes, etc.TIMB0PÓ — Poi*e ser aPPlica(»0 Para os mesmos fins que o

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Eurico SANTOSINCUBAÇÃO E CRIAÇÃO NATU-

RAL — Da tarefa de «hocar os ovosse encarrega o macho, que desde oinicio toma conta da postura, acon-dicionando melhor que Pode o ni-nho e neste afã se revela muito cir-cumspecto _ extremamente cioso,não permitUndo que ninguém se ap-proxime da localidade em que omesmo se acha installado. Quandoacaso, na ausência da ave, ás oceul-tas, se mexe nos ovos. por mais quase dissimule, o nhandú o percebe edesfaz o ninho a patadas.

Este gesto não deve ser interPrè-tado como uma manifestação da in-dolc Irosclyel da ave, mas como umaadvertência de seu Instincto de con-servação, pois. vendo descoberto oninho p°r um inimigo mysterioso,jlilga que elle surgirá a qualquermomento e o matará.

O instincto de conservação falamais alto que o da reproducção.

O bando de fêmeas abandona omacho nas lides da iiicübaçãp e losooutro macho o sulistitue. A duraçãoda incubação è dc 42 dias.

Nos primeiros d'as, os pintos sãoamarellos com rajas negra_,

Estes pintos a que os argentinosdão o nome particular dc "chara-bón" são perseguidos por muitos ini-migos naturaes, enlre c'.lcs os e_rehorros do matto, gaviões, etc.

Certos cachorros do matto, coraaquella astucia da sua parenta ra-posa, preparam surpresas e, de 'm-P'ovi«*» surgem detrás de moitas elá lhes cáe nas garras um innoccn-tinho, cuja carne tenra deve sei- ummanjar (ielicioso para aquelles car-nivoi-os.

Quando o macho consegue desço-hrir cm tocaia um destes criniino-sos, sáe-lhe no encalço e pespega-lhe tal surra, dc patadas, biçoradnsc unhadas, que o mállògrado se põeem fuga.

Os lagartos, que são grandes apre-ciadores dc ovos, costumam visitaros ninhos c, quebrando os ovos coma causa, rega'.am-se com o seu con-teudo,

Quando se defrontam dois bandosde "charobones" pageados, cadaqual, Por um macho, irrompe Jogouma l.uta entre estes exemplares che-fes de familia.

Emquanto a pintaUiada franzida seoceulta na macega. os bellicosos pa-pás dcgladiam-se, sempre por amorA família, pois cm ambos os lutado-res arde o desejo de um só desve-lar Pelo bando Inteiro dos infantes.

E assim é, pois o vencedor rcuncos dois lotes dc nhanduzinhos, queseguem pelo campo fura sob o olharpaternal e carinhoso do papae ven-cedor.

CRIAÇÃO EM DOMESTICIDADI.— A exemplo do que se faz com oavestruz, hem se poderia crear nhan-dús em doméBticidado, pois estasaves além de fornecerem plumas,ovos, pepsina, são muito ornamen-taes em parques e muito úteis no„campo, onde devoram um sem-nu-mero de animaes damninhos. Onhandú, infelizmente, não é ophlo-phago. como se suppunha. '

Neiva e Bclisario Penna, que tive-ram o ensejo de examinar o tubodigestivo de muitas destas aves, já-mais encontraram cobras (Mem.Inst. Oswaldo Cuz, fec. III —1916).

A propósito de animaes ophiopha-gos, registe-se de passagem, queafora a mussurana, o cangambá e oacarã (gavião) na nossa fauna,todos os outros não devoram co-bras venenosas. Vital Brasil dizque o slriema e o jaburu', o pàyãoe certos gaviões comem cobras nãovenenosas. R. Gliesch observouuma aranha earanguejeira carre-gando um filhote de cobra.

Por motivo da exploração daspennas, utilizadas especialmente naconfecção de espanadores, o nhan-bu' tem sido muito perseguido,quer no Brasil, quer na Argentina.Nos campou gerae. do amplo valo

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de São Francisco, elles são tenaz»mente perseguidos.

Na Argentina, dizia Oudot, a des-apparlção desta ave eslá pl.oximri,se não tomarem providencia paruimpedil-o, eram abatidas animal-mente 200 a 300 mil.

No Brasil esta ave esta escasseando, e no Paraguay, declara umnaturalista, havia enormes- zonaspor ellas habitadas, éspecialiiiujitínas campinas r^adas p.el<? 1'iira-guay, mas a caça dizimou um nume-ro descommunal.

A caça d«J nhandú' é, no H. (i.«Io Sul e na Argentina, feita potmelo dc "holcadoras"; que é umlaço com holas nas pontas.

O caçador, a cavall", persegu»esse grande corredor e, uma vezlhe chegue próximo, lança a "holeadora", que ao se enredar naspatas da ave, a Immobillza.

Na França, já se pensou na accll-mação do nhandú', c tentou-a umcerto Dubreuil, que o consideravauma ave decorativa.

Adquiriu uma dúzia de nhandú'»adultos, seis dos quaes confiou atrês fazendeiros normandos, afimde os juntar aos seus rebanhos decarneiros.

Mas, apesar de tudo, a principionenhum desses homens quiz tomara sério a experiência, o que fezrirs-inlmar o dito senhor.

Em parte, tal insuecesso foi mo-livailn pelo seguinte facto;

Pm «los fazendeiros sempre cori-sentiu em tentar a experiência elevou doh nhandu't, que juntou aum rebanno de cabras. Uuando ot

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Jaraguá e üordura-l.ôxo, germunação gauiiinda. Encontram-se 'lei-de já á venda na rua São Pedro115/117. Marinho, Pinto & Cia, —lei. 23-2S:iO.

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DE LARANJASdois sé viram em liberdade, numprado immenso, começaram n cor-rer, a dar voltas numa dansa ter-rivel. As cabras, assustadas, derrti-liaram a estacaria que as rodeavae fugiram em debandada. Algumasquebraram até as pernas, atemori-zadas ao verem essas enormes avesbrancas, aos pulos, a seu lado. ;.

Escusado será dij^r que o fazen-deiro tratou logo de devolver psirrequietos nhandú'- ao seu amigo

Convém recordar que Isidoro Go-offroy de Sainfllillaire, cm 1885lembrava, na Soe. Nat. dc Accümatation de France, a criação d"nhandú*. cuja carne preconiza, co-mo alimento.

O sábio, naturalmente, não haviaainda provado tal carne, que. .riãoé utilizada senão raramente, na faí-ta de coisas mais comiveis

(Excerpto do Hvro; "Da Ema 40beija-flor")

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^¦ÇhiâlES--''-'.: , ,,...y -- ,_* ; 'j&i-hte .: ....¦',

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Cf TORNAÍ ^Wmhgo, S _é Setembro _é 193* /»

CONFORTOatravés ídoag^tempos

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El do interioc d__ gratai^ M bo crro d ti wvwts,

qua o homem primitivo te abrigava daa intempéries •

4a» féraa. Depois, ___*u a cooitrulu a cabana. Cotlocaa*

êo uma pedra aobra outra t Inventando, maia tarde, o tijolo)

«ábejou o homem à maravilha da eontrucçio de noatos dias.

O _moao ar—Itacta La Corbusitr deu «ma curiosa

• justa definição da caaa moderna: "machina de mo-

tas". Poder-ie-la definil-a tambem como: "machina da

conforto". Porque • homem da hoje deseja, dentro

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ilorío accidentalmente nodia do anniversario

A dramática oceurrencia verificada no AndarahyDramática oceurrencia asslgnalou

a tarde de hontem na caaa nume-ro 86 da- rua Andarahy.

Commemorava-ae ali. numa festa intima, o anniversario de Gi?r-son Cruz, bombeiro hytlraulico, fi-

mi onem cEiammas

Uma criança victima dedoloroso accidente

A manor Rosa SUva, da 1*1 aa-aos, fot victima, ná cozinha da¦ua residência, á travessa Matt'"jl-nhos. 17, dc doloroso accidente.

foi a caso que, encostada ao fo-cão, n&o percebeu a crkm-à quaai cbamtnás passaram para seuvestido.

Sentindo-se queimado. Rosa tatucorrendo, com as vestes Incendia-das, gritando desesperatíamente porsoecorro.

Soccorrida por pessoas da cosa.a iníelii menina foi levada para 9Assistência e internada, a seguir,no Hospital de Prompto Soecorro.

Seu estado é reputado grave, poitapresenta queimaduras da 1*. V a3° grãos, generalizadas.

Nas perturbações do figado?SAN ABI LIS

-fi» Lak. ÀLHEIDA CAHU080 * C.Kaa pbanuaciti* • drogarias

Desastre de automóvel naTijucí )-é

am FERIDOS SOCCORRIDOÍPELA ASSISTÊNCIA *

Na madrugada de liontem. na msConde de liomfim. o automóvel d*prata a. 7.928, dirigido pelo moto-»i»U Antônio Fonseca, derrapou «a-P*ctacularme*it», indo choear-n tio-entam«nt« contra o meio-flo."• DOIS FERIDOS

Bm conseqüência, duas pessoas que•¦ iajavam no carro, ficaram ferida*.3io silas o estudante Noaath Uul-¦iarã«a, de 33 annos. solteiro, mora-

»lor 4 rua Mathias Pires, numero 19*,ipartamento 39, • Natlialia Guima-x»i. i* 46 annos, casada, moradora,.imbe-m no apartamento jà citado.

Ambos receberam soecorros aa!'oito Central de Assistência.

TRIBUNAL DO JURY_erU marcado para amanha na

tribunal a. julgamento do processo:ra que a réo Manoel Elpidio doscintos, pelo- crime de homicídio.

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Dois fallecimentos no Hospi-tal de Prompto Soecorro

Falleceu no Hospital de PromptoSoicorro, o menor Mario, de 13 an-aos, filho (ir Mario Silva, morador nalocalidade de "Fazendinha", embangu*.

Fora elle victima, ha fes dias, deatropelamento na. estrada Rlo-SàoPauio.

—• No mesmo hospital, veiu a fal-lecer Neuza Mendes, de 23 annos,viuva, residente 4 rua Glaxlni, 218,que, na sexta-feira, tentou suicidar-se incendiando as vestes depois deembebél-as com kerozene.

Oa dois corpos foram removidospara o necrotério do instituto Medi-co Legal.

lho do sr. Ditnas Cruz e que com-pletava 19 annos de Idade.

Em melo & alegria que de to-dos se apossava, um lance frio ecruel do destino, roubando a vidaao atmlversarlante, veiu chocaraos presentes e abrindo naquellaambiente de alegria um hiato dedor profunda.

UM TIRO CASUALAmigos antigos, Gerson não es.

queceu de convidar Oséas Vascola-tl, toldado n. 263 da 7' Compa-nhia da Policia Militar.

Ambos conversaram animada-mente, quando um tiro soou, al-voroçando a todoa que se encon-travam na sala. Caindo acciden-talmente, o revolver de Oséas dis-parou, Indo o projectll attlnglrGerson em. plena testa, occaslo-nando-lhe morte fulminante.

O commissario Pinto Amando,de dia no 18" districto, compare-ceu ao local, Intelr.indo-se, então,da intaira eventualidade da dolo-rosa oceurrencia, e providencian-do, por fim, a remoçfto do corpopara o necrotério do Instituto Me-dlco Legal.

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D

Foi roiâío o carro numero27.788

O »r. Diogo Astrépll— residente àrus Ferreira Viann» n. 38, procurouhontem a policia do í." districto,queixando-se de ter sido furtado emum automóvel de sua propriedade,

O vehiculo fora deixado por aquel-le cavalleiro em determinado local daClnelandla, de onde desapparec^u.Trata-se de um carro marca "D. K.W.". chapa n. 27.788.

Registrando a queixa a polida to-mou as providencias de sua alçada.

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iWafíWfWNm

Minado pela neurasthenlaIMPRESSIONANTE SUICÍDIO NOHOSPITAL DA ORDEM TERCEIRA

DA PENITENCIAImpressionante suicídio oceorrau,

ns manhã de hontem, no Hospital daOrdem Terceira da Penitencia.

Encontrava-se internado ali, hatempos, o Joven Leandro LopesAmador, residente i rua Conde deBomfim, 67, o qual vinha toffrendode profunda neurasthenla.

Numa crise dramática da moléstia.Leandro Lopes atlrou-se da Janellade sua enfermaria ao solo tendomorte instantânea.

Providenciando a remoçío do cada-rer para o necrotério do I. M. L.,estiveram no local autoridades do 17*districto policial.

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Ardeu todo o barracãoIrrompeu, cerca du 13,10 horas

da hontem, violento Incêndio numbarracão de madeira elto no terrenobaldio adjacente ao numero 16S darua Desembargador Isldro.

O fogo destruiu em poucos las.tantea todo o mndeirame carcomidodo velho barracão mio grado a ac-çao denodada dos bombeiros do Po*-to da S. Christovão, qne agiram iobo commando do sargento Adão Arau-Jo.

Retfstrou o facto a polida do 17."districto.

DR. OLNEY PASSOSCIRURGIA — PARTOS

Diagnostico arecoec 4a (Tavidea ados tnmoren genltnr*. OperaçOea dewnlinrm, prrxervniiilii ¦ Integridadefnncc-ionnl doa orRÍlno realtae*.Cona.: Roa 18 it Mato, tft-S: Ola-rlamente, da* 1B em deante — Pko-— nes» Rea. 28-0013. Cons. *_-41Sl —

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Retiradas fáceis e rápidasAGENCIAS:

OS 2 fiflL CONTOS E O MAO

MUNDO LOTERICO',Oa dois maiores prêmios da Lo-

ttrla Federal de hontem, qua cou-beram aos números 17.407, pre-miado com 200 contos, e 15. SOS.com lOOiOOOlfOOO, respectivamente,1* e J* prêmios, foram vendidospelo AO MUNDO LOTERICO. ruado Ouvidor, 139, tendo pai^o hon-tem mesmo parte do primeiro a umcliente ,e amigo que. pediu jruar-dar reserva de seu nome, a Inau-gurando, aBjim, auspiciosamente assuas novas e magnifleas lhstalla-ções, enriquecendo mais da umaduzm de freguezes!

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O SAO CHRISTOVÃO VENCEU—— .n

Vasco x Flamengo ogrande jogo de hojeO

campo da rua Abilio será theatro na tarde de hoje do maissensacional encontro da rodada: Vasco x Flamengo.O club rubro-negro se apresenta como o favorito, não só pela

posição que oecupa na tabeliã do campeonato, como pelas perfor-mances .deficientes que o grêmio cruzmaltino vem cumprindo ultima-mente.

UM ADVERSÁRIO DIFFICILNão obstante o favoritismo do Flamengo, devemos resaltar que

o grêmio vascaino tem derrotado o quadro rubro-negro nestes doisultimos annos em todos os encontrs realizados. Scietite da responsa-bilidade de vice-leader do actual certamen, o Flamengo se preparouconvenientemente, tendo a direcção technica realizado dois severOB en-salos, que melhoraram sensivelmente a efficiencia dn team.

COMPLETA A VANGUARDA RUBRO-NEGRA...'. A linha de frente flamenga actuará na tarde de hoje comple-ta, com o concurso de todos os elementos effectivos. Sá, que não seexercitou durante a semana devido a estar resentido, melhorou sensi-velmente com o tratamento medico a que foi submettiilo. razão pelaqual a direcção technica decidiu incluil-o na pont_ direita.

MKDIO REAPPARECERA*A linha media contará na partida de hoje com o consurso de

Médio, que fará o seu reappareclmento no esquadrão rubro-negro.Completamente curado da contusão que soffreu, o valoroso médioparticipou dos ultimos ensaios de conjuntos, tendo a sua actuacãoagradado á direcção technica.

FIGLTOLA ESTREARA'O esquadrão cruzmaltino apresentará a sua defesa modificada

com a inclusão de Figliòla em logar de Oscarino, O valoroso halfuruguayo que faz hoje a sua estréa no team cruzmaltino, é um ele-mento de clp«^e, de quem a imprensa estrangeira tem feito as me-lhores referencias.

(Continlia na l.V pnclnn.)

Sanatório de CorrêasPARA COJ.VA_.ESCEJ.TES E DOENTES DO APPAREMIO

RESPIRATÓRIOITj-Klenr IrreprehenMvel _ Conforto máximo — In-tallnçi.» modelar

Director: Dn. VALOIS SOtTO — Eatnçfio de Corria»PHONE 58 — ENDEREÇO TEI.EGHAPHICO I SANA

Estado do Klo — E. F. LEOPOLDINA — 15 minuto, de Petropoll*

m^mmÊ^m^¥^^ ÊÊÊÊÊÊÊm. ?.&^ ¦*¦.- \

MAIS UM TRIUMPHO REGISTROU O SÃOCHRISTOVÃO NO ACTUAL CERTAMEN4 x í o placard final = O Madureira obteve o titulo de campeio des

amadores = O Botafogo irá a S. Paulo

»_.#"'''*í_K.V. :'£.-••• . ¦'.:_,¦¦¦:,.;"' ¦'¦¦¦.;. •~ .'. ¦ yyy^mUma phase inédita do jogo entre Flamengo e Vasco, por occasião do turno

•ü#

L"m publico bastante numeroso,não obstante o máo tempo, compa-receu hontem ao campo da rua Fi-gueira de Mello, afim de assistiro prcüo das equipes do São Chria-tovão e do Madureira em disputado Campeonato de Frofissionaes.

A PRELIMINARAntes do encontro principal foi

effcctuada a partida dos quadrosamadores, que terminou com a vi-ctoria do Madureira por -xO. con-quietando assim o titulo de cam-peão de amadores.

O ENCONTRO PRINCIPAL

Os teams formaram para a parti-da principal assim organizaods:

S. CHRISTOVÃO —Waldyr; Au-gusto e Mundinlio; PIcabéa, Oodô eAffonsinho; Roberto, Villegas, Jo_-nuim. Nena e Carreiro.

MADUREIRA — Alfredo; Norivale Tuica; Hermes, Paulista e Alei-des; Adilson, Lôlé, Xavier. Jair eüentinho.

O PRIMEIRO TEMPO

Com a saida dada pelo Madurei-ra ás 21.03. os locaes vão ao ataque,sendo repcllidos pela defesa visi-tante.

BELLA INTERVENÇÃO DEWALDYR

O ataque tricolor incursiona aocampo adversário, obrigando o guar-dião dos alvos a intervir, o que fe*com segurança.

RESPONDEM OS LOCAESOs commandados de Dodõ vão ao

ataque, perdendo Villegas uma boaopportunidade.

SOMENTE COM XEIRA DE LEMOSCOMO COMPANHEIRO, C. ARANHA ACCE TA

A condição queo

resolve a presidência do VascoEPOIS de haver logrado a re-tumbante victoria de que todostiveram noticia, a corrente vas-

caina que se opp- . á directoria re-nunciante. luta presentemente comum novo problema que, embora denatureza inteiramente diversa, não seapresenta de mais fácil solução: oda presidência do club.

Até o momento vários nomes foramlembrados. Todos reunindo credon-ciaes das mais altas para o impor-tante posto, mas cada qual se mos-trando o menos disposto a aceitar aincumbência.

Ninguém será capaz, na verdade, d''negar capacidade e projecção para apresidência do grande club cruzmnl-tino a um Cyro Aranha, a um JaymeSotto Maior, a um Raul Campos, aum Ismael de Souza. etc. Mas a quês-tão é que qualquer um delles. ali1»-gando esta ou aquella razão, procn-ram se furtar a indicação que encer-ra, sem duvida, uma serie enorme d»responsabilidades e compromissos,maxime na situação actual em oue oclub se debate numa de snas mais se-rias crises internas.

A queiw couber substituir PedroNovaes terá de realizar algo de mm-to superior para que o clnb volte auma situação de normalidade tal quspermitta a esse novo dirigente fir-mar uma orientação solida e nnifor-me capaz de levar sua gestão a. umtermino feliz e proveitoso.

Todos, entretanto, sentem qne nflodepende exclusivamente da orienta-ção dirigente o êxito de sua missío.Este, pelas circumstancias que se tor-naràm características no grêmio .mg-maltinn, está em funeção dos sueces-sos technicos de sua representação o

que, ninguém o ignora, não dependeabsolutamente, dos administradoresmas. tão somente dos próprios _om-ponentes dessas mesmas representa-ções.

E se isto está na consciência d? to-dos, muito mais o está na desses bo-

mens que estão sendo chamados aenfrentar essa difficil situação, tan-to mais quanto é exiguo o prazo queterão para dispor.

A presidência do Vasco se apresen-Ia assim e mais do que nunca comium posto de grande sacrifício, exl-

Rindo dáquelle que se dispnzer a ocrupal-o forte m*sse de dedicação eamizade ao club. Aliás, essas deverloser a-, qualidades essenciaes de qua!-quer presidente de club. Nâo se deviescolher apenas um administradormas. principalmente, um devotado.

UM SCRATCH PERMANENTECOM JOGOS PERIÓDICOS NO ANNO

O exemplo que vem de São Paulo

OSCARINO ESTA' LIVRETerminou hoje o contracto que prende Oscarino ao Vasco.

Entanto., parece que este player permanecerá entre ds truzmal-tinos, por assim desejar a direcção do club e a sua Becção desports ser da mesma opinião.

ro

QUADROSTODOS OSJOGARÃO DESFALCADOS

OS QUE ESTARÃO AUSENTESNAO

rcsla duvida que o cam-peonato que ora se disputa éum dos mais rudes de quantos

se tém realizado. Todos os teamsque além do mais, não gosaram deum periodo de repouso tão longoquanto seria necessário em seguidaaos certamens e compromissos ante-riores. se vêm ressentindo desse es-forço intenso e continuado, factoque ss reflecte de uma maneira po-sitiva no numero de elementos con-tundidos ou com lesões Consequen-tes desse dispendio exaggerado deesforços. ,

E o resultado é o que ora se de-para. A rodada de hoje, por çxem-pio. não apresenta um só quadro queesteja com seu effectivo completo.Todos apresentarão falhas em suaslinhas.

NO FLAMENGONo rubro-negro, por exemplo, até

o momento em que estivermos circu-lando, ainda não se sabe se jogarãoWalter e Médio. O primeiro n_o vemse sentindo bem desde que regressoudc Buenos Aires e, o segundo, pa-reco, ainda não conseguiu restabele-cer Inteiramente da contusão quesoffreu por occasião do match com oBomsuccesso.

Ambos treinaram na ultima quar-:_a-fcira. Mas esse exercício não foir»ufficiente para trazer segurança de

»ua participação no importante en-contra desta Urde,

NO VASCOE se no Flamengo ainda existe a

esperança de que aquelles dois

Eni revista os"ptais" de38 e do tio

EM CHEQUE OSPONTEIROS

FLUMINENSE. Bomsucesso e

America repousarão hoje, em-quanto os demais concorrentes

do Campeonato da Liga de Foot-bali do Rio de Janeiro intervirüoinapenúltima rodada do returno. Nes-ta nova etapa os dois ponteiros,Botafogo com 7 e Flamengo com Spontos perdidos, vão defender suasposições privilegiadas, sendo que a

iCoatlutto nn 1B* tfaB__.fi,)

players possam jogar, no Vasco écerto que não poderão apparecer doisde seus titulares: Argemiro e Villa-donica.

Aquelle já se encontra afastado habastante tempo, cm tratamento rlgn-roso de um debilitamento geral deque somente agora vem se restabele-cendo. O meia direita uruguayo, en-tretanto, mesmo tendo feito recen-temente uma operação de appendi-cite. não poderá actuar por ter vistoaggravada nma antiga distensão mus-Cular, peiora essa resultanle da pre-sa e do exaggero do exercício a quefoi S-ibmettido.

. NO BOTAFOGOTambem o leader que era. o que

vinha resistindo mais ás defecçõesforçadas, já contra o America sur-giu desfalcado de Canalli e hoje te-rá que incluir Bibí para substituirNariz victima. igualmente, de umadistensão muscular.

NO BANG-T

Finalmente o Bangu, segundo asmaiores probabilidades, tambem náopoderá contar com o concurso de senzagueiro esquerdo Camarão, seria-mente offcndido em um dos joelhos.

Convém nolar, ainda, que do mes-mo modo o São Christovão sentiuhontem as ausências dc Hernandezc Archlmedei. |

JORNAL em opportunidade»varias tem suggerido ás autori-dades sportivas a formação de

selecionados permanentes dos sport?collectivos, afim de que os mesmo,com as responsabilidades de repre-sentações regionaes ou nacionaes.possam produzir o máximo e corres-ponder assim, dignamente, ás suascredenciaes.

S. Paulo que ainda no uliimo cam-peonato brasileiro de football derauma demonstração cabal de quantovale aquella base solida, nâo foi sur-do sos nossos commentarios. E' quea novel Directoria de Esportes rio Es-tado de S. Paulo, já determinou isligas e entidades dirigente, que pre-parem as uas representações perma-nentes. com a obrigatoriedade de se-lecçôes effectivas para aquellessports collectivos, desde que para osIndividuaes prevalecerá o resultadoobtido pelo sportista na mais recen-te competição.

A medida é de grande aleance, eomo sempre accentuámos. e pena éque não se gencralise pelo Brasiltodo.

Ainda ha poucos dois combinadosrepresentando clubs, compromette-ram o bom nome do football brasi-leiro, no qual segundo os jornaes de

(Continua nn 15» pnglna.)

Muito fracaanoitada

pusilisticaRESULTADOS

PERANTE reduzida af.Ki.n-

cia. teve logar, na noite dehontem. no Estádio Brasil, o

espectaouio pugilistico em prós*-guimento á. temporada interna-cional.

As lutas apresentaram os se-guintes resultados:

1* luta — Ferreira Lima x PitaiNorte — Seis rounds. A unha iie-cisão cabível seria de. classiC».-:.-cão por insufficiencia techni.a;mas a decisão favoreceu FerreiraLima, que foi menos ruim.

2* luta — Manoel BInnco x Betijamin Rufa — Seis rounds. Ruçaboxeando muito bem, conseguiumerecida victoria aos pontos.

tContlntta am 16* _»•(]__._->

E é por isso que, pelo que nos foidado sentir junto aos que mais d»perto acompanham o movim-nto qu»se processa no Vasco, ha o maior em-penho em demover Cyro Aranha d*sua disposição contraria à sua e]ei-ção.

Não somente é um elemento quecor.graçaria todas as correntes que orase agitam no seio do grande club pelosympathia e acatamento que de to-dos merece, como, tambem. reúneessas virtudes d« abnegação, enthu-stasmo e devotamento pelas causasvascainas. -

Todavia, pelo que ainda viemos aapurar, nâo são somente as respon-sabilldades que nelle se encerram quefazem com que Cyro Aranha procur*afastar de si » presidência do Vasco.Ha mesmo quem acredite que elle ter-minaria por concordar com sua indl-cação para o nosto — dado que suaamizade ao club é «ufficientemente

(Con-Infla nn l.V pnitlnn.l

LINO REFORMOU CONTRACTODepois de ter defendido as cores do Botafogo durante

muito tempo, Lino foi forçado a ficar em inactividade. Contun-diu-se e passou para a reserva. Nessa situação está ha algumtempo, mas vem de ter o Beu contracto feformado.

CONTINUAM OS ALVOS ATA.CANDO

Animados pela torcida, os aan-christòvenscs vão novamente aocampo adversário, inutilizando Hoberto um passe exccllente de Jo.i-quim.

DOMINAM OS LOCAESActuando melhor, os alvos per-

sistem atacando, obrigando a defesaa s« empregar a fundo. Destaca-senesta phase a actuacão de Norival,que está inutilizando as avançadascontraria»Ultll.HA A LI.YHA MEDIA ALVA

Os médios sanohristovenses ac-

tuando muito firmes, auxiliam uinvestidas dos seus companheiros,que em passeei rápidos e largos,forçam o sector adversário.magnífica defesa de waldyr

Os tricolores conseguem organi-zar uma avançada que termina comum possante arremesso de Jair. queWaldyr segura magnlficamente.

CO R.M-R DOS TR .COL0RF.SA um avanço dos locaes, a defs-

sa em ultimo recurso pratica cor-n. r. que Carreiro cobra «em resul-tado.

(ContlnOn nn 18a puniu».»

ÍMüáH (fatn wcl

pojti maixó da-eòíowiMxw-

ELIXIR DORIA

_____^*** _(v ^""^ m ___fr ¦__¦______.C^\ li -V ¦__¦ m xV fl.- _________________

MARCA REGISTRADA

Quem come berrQuem come ma)Deve usar oELIXIR DORIAPara estômago sem

igualmMmmLmmmmmm

BOTAFOGO X BANGUO SEGUNDO JOGO DE HOJE

Perspectivas de um encontro interessanteO

BOTAFOGO terá esta tarde umcompromisso perigoso ao eu-frsntar o Bangu' em cumpri-

mento ao ultimo jogo na tabelTa doreturno do campeonato.

Os alvi-negros conseguiram, graçasás suas optimas exhibições. as-sumira leaderança da tabeliã, posto em quese encontram, distanciados, apenasum ponto do segundo collocado. oFlamengo. Possuindo ura quadro bemequilibrado, integrado por elementosde valor que se entendem muito bem,onde a defesa actua com grande fir-meza e o trabalho da offensiva é dosmais_efficientes.

O Bangu'. embora possuindo umquadro valoroso, não possue elemen-tos de grande destaque, sendo porem,um adversário bastant- perigoso pa-ra os mais categorizados quadros docidade.

Nãr. raro os "mulatinhos rosados"têm snrprehendido. os seus adversa-rios, como aconteceu contra o Fia-mengo. no jogo do. turno, motivoporque são vistos como adversáriosperijíosos e capazes* .Ie grandes fei-tos. "* '-'.¦''

Para o encontro desta tarde, tantoBotafogo como Bangu' se prepararamconvenientemente, pelo que se pode-rá prever um jogo bem disputado on-de a classe e o valor technico dosbotafnguenses. encontrará no ardordos banguenses, um adversário dispôsto a empregar todos os seus esforçose energias para a conquista da vieto-ria.

A dlspoiista dos adversário» dUU

tarde no encontro que será travadono campo da Avenida WenceslauBraz, consolida a opinião de qu« bo-tafoguenses e banguenses. realizarãouma luta das mais interessantes, sen-

do difficil fàzer-se um prognosticoseguro sobre o seu desfecho.

ABBITRAGEMPara dirigir o encontro entre alvi-

negros e alvi-rubros foi escolhido o

O Vasco repetirá o grandefeito do turno

NASCIMENTO FALA A "O JORNAL"

O

encontro numero um da rodada de hoje, no Stadium de São Ja-nuario, entre equipes profissionaes do Vasco e d" Flamengo,vem sendo aguardado com bastante interesse, a despeito da

attenção com que o publico carioca vem acompanhando os aconte-cimentos militares, na velha Europa. Trata-se de um choque de ex-cepcional importância, dada a invejável collocaçao do grêmio rubro-negro na tabeliã, que necessita extraordinariamente da victoria, paranão se distanciar do Botafogo, que é o leader do certamen. Os pre-parativos technicos de ambas as reprepresentações, por isso, foramos maiores, devendo vascainos e rubro-negros pisar o campo da lu-ta na melhor forma.

O Flamengo vem brilhando nesta temporada e necessita jogarmuito para levar a melhor sobre o Vasco, que tem soffrido segui-das e desconcertantes derrotas, precisando, por isso, de uma ampla edefinitiva rehabilitação.

Apreciando essa batalha, que promette transcurso dos mais re-nhldos, Nascimento teve á opportunidade de assim Be expressar:

(Continua na IS* pagine.»

juiz Minotti Cataidi, que rec«b«, as-sim. uma demonstração publica dedesaggravo, depois de ter sido «nvol-vido cm aceusações injustas, domin-go anterior. Minotti. terá. assim, op-portunidade de fazer uma arbitra-gem á altura de seus méritos, com acapacidade e competência que todoslhe reconhecem.

OS QUADROSPara o encontro denta tarde cs

quadros deverão apresentar-se assimconstituídos:

BOTAFOGO: Aymoré; Bell e Bibi;Zezé Procopio. Zezé Moreira e Ca-nalli; Álvaro, C. Leite, Paschoal, Pe-racio e Patesko.

BANGU'" Francisco; Enéas e Péde Ouro; Pichin. Antonio e Rodrigo;Luli. Ladislau. Nadinho, Jorge e Di-ninho.

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Abe-a, Pachuca, Reverief Poma Rosa, Vio-Ia, Califórnia, Krebelina e Toca disputarãoò clássico "Raphael de Barros", a prova ba-sica do "meeting" de hoje — O programma,

as montarias, os informes e os prognos-ticos do O JORNALPara a corrida dô hoje, na Ga-"¦rea, fazemos abaixo clrcumstancla-

ttoa informes sobre todos os pare-lhelros insorliptos nos oito pareôs a•«rem cumpridos:

l* parco — 1.600 metroaORA BOLAS! — Ha fé em sua vi-

fetorja.TAMI — A companhia ê forte.MARABOUT — Pôde che.ar col-

lecado.BRADADOR — A pista pesada lhe

16 adverso.IIAROIM — Cremos que figurar'

tom êxito, isto porque a pista estápesada. '

SÜLTAN STAR _ Melhorou sen.hivelmente.

2" nareo _ 1..I00 metrosALDEÃ'0— Defenderá nosso pro-

frnostico .ALTON A — E' uma das forcas.PIRATA' — Em condiçOes de

"serb ganhador,

ATHOS — Estreante. Ainda aera(grande apuro.

MAHU" — Nj0 cremos nas «iaspossibilidades.

ALTAIR — Estreante. Nâo temtrabalhos que autorizem.

TTjKON" — Estreante. Está bas»tante exercitado.

ALI BABA*'— Estreante. Nãoftos parece rival da respeito.

SCEPTRO — Chance diminuta.3- pareô — 1.500 metros

ASCOT — Em magnifleas conrtl.fcSes. Actua mal na pista pesada,porém.

ITASSO — N_o nos parece adver-«sarlo.

CIRCELT — Anda bem. E1 rivalde respeito.

. AZTECA -- Nüo cremos.ANDALUZIA — Nâo correra.ANGAHT — Em boas condtçSo-í

ie treino.ADIS ABEBA — Nossa preferida.ALCATE'A —- Fraca para a tur-

tona.4" pareô — 1.500 metros

RIGOROSO — Pode ser o ganha,"dor.BRAZADOR — Pôde chegar no

jgrupo da prente. ,OITICORO' — Em boas condições

de treino'. .' .XANTARYM -— Anda bem B ê

muito veloa. Temos que a compa-nhia é, no entanto, muito forte.

LINDA —> Nio anda grande col-ka p vae muito pesada.

VESÜVIO — Ha esperanças.ODAX — Em optimas condições.

£' rival de regpelto.5" pareô — 2.000 metros

VIBORON— Em condições de serò ganhador.

SEVERINO — Os adversários nâolhe mettem medo.

DOMINO' — Não nos parece rival«ãe respeito.

IJUHT — Pôde surgir no final.MANDARIM — Vae leve. Mesmo

.assim, achamos difficil.EVEREST — A oathedra cons!-

Bera-o uma das forças-LA SARRE — Fará corrida para

JSverest.il' pareô — 1.(100 metroa'

MISS BA* — Venderá caro a der-trota.

SATAN1A — Em boas condições.E' inimiga.I VALDO — Pôde entrar collocado.

ONICO —¦ Vae muito pesado. Nâoleremos,

GALOPADOR — Anda bem e cor.>re melhor na cancha pesada.

IBIRA' — O mesmo informe deJGalopador.

A hora do primeiro '

pareôO primeiro pareô da cor-

rida de hoje, na Gávea, será.corrido ás 13 horas, deveu-do a pesagem ser procedida

ao meio dia em ponto

Dois "forfaits"Nâo correrão na reunlAo de hoje

t>s animaes Attos, Andaluzia e Sa-tania. ;¦<.;.

Ao contrario do que se lê em ou-tro local desta pagina, os eavallosVesuvio, Odax e Ih ! Ta ! Tan ! se-râo conduzidos, respectivamente,pelos-jóckeys J. Zuniga, A. Molina«e P. Gusso.

Os resultados dosconcursos

Fpraift os seguintes oj resultadosdoa concursos do Jockey Club Bra-sileiro na reunião de hontem:

BOLO SIMPLES — 4 ganhadorescotn 4 pontos (1:3205000 a cada);

BOLO DUPLO — 1 ganhador com9 pontos (4:3l4*»'in0);"BETTING" l»IS 10S000 — 2 ga»nha d ores (8:900".ifta a cada); e"BETl-lNG" _)_; 5S0OÚ — 15 ga»"dores

(1:6245000 a cada*.

RAIO DE SOL — Em plena for-ma. E' adversário..

IH! TA! TAN! — Pode ganhar.X. T. Z. — Evidenciou sensíveis

melhoras.MIRORÓ' — Fará sua "rentrée'*

em bom estado de treino.7» parco — 1.000 metros

ABEJA — O percurso é do seuagrad.-i e ostenta optima forma,

PACHUCA — Em condições desurprehender os entendidos.

REVERIE — Vendera caro aderrota.

POMA ROSA — Pretensões Iasl-gnificantes.

VIOLA — Em optimas condições.Muito pesada, porém.

CALIFÓRNIA — Leve como lrâtem algumas pretensões.

KREBELINA — Comquanto senestado seja de apuro temos que cs60 kilos que carregará lhe são ad-versos.

TOCA — E', de maneira lncontea-te. uma das ganhadoras, tanto maisno terreno pesado.

8" pareô •— 1.S0O metroaBARTHOU — Conserva o estado

com que se Impôs, a Quinjas Borbana ultima damlngueira.

BARRIORREO — E'. nâo obstan.te os 53 kilos, capaz de ser o ganhador.

JARANDINA .— Temos que aturma é forte para seus recursos.

BLUE BOY — Os seus responsa-veis nutrem esperanças em seutriumpho.

DARDO — Está melhor. Podepregar um susto.

MARABô — Vne leve e anda bem.E\ portanto, rival de respeito,

AZ DE OUROS — Em magníficoestado. Pode figurar.

— Sâo do O JORNAL os seguia-tes

PALPITES

Ora Bolas! — Mnroira — S. StarAlde&o — Plrnuã — AltonnAdia Aliehn — Clrrni AmcotRigoroso — Oltlcord, — OilnxVihoron — Everest — SeverlnoIblri — Ralo ile Sol — Ilil Ta! rnn!Toca — Aheja — PnchuraBarrlorreo — MnrobO — Blue BoyO PROGRAMMA E AS MOXTARIAS

PROVÁVEISCom as montarias prováveis, eis

o programma u ser cumprido:1» pareô — 'Míinilnyn'' — 1.600

metros — 4tOOÕSS0S.1 Ora Bolas!. P. Simões, 64 kl-

los: 2 Tami, J. Mesquita. 51: 3 Ma-rabout. L. Meszaros, 56: 4 Brada-dor, H. Soares, 56; 5 Marolm. P.Gusso, 56; 6 Sultan Star. W. Cunha,54 ks.

2a pareô — "Krehellnn" —- 1.400mel ros —» 10:000*000.

l'Adâo, A. Moüna, 55 kilos; 2 Al-tona, J. Zuniga, 53; 3 Plrua. L. Lei-ghton. 55; 4 Attos, F. Mendes. 55:

Mahu', H. Soares, 55; 6 Altalr. JMesquita, 55: 7 Yukon, J. O. Sil-va. 55; 8 Ali Babá, J. Ferreiia. 55;9 Septro, J. Carvalho. 55.

3» pare» — "Tritona"—1.500 me-tros — IOiOOOSOOO.

1 Ascot, L. Lelghton. 55 kilos: 2Itasso, G. Costa. 35; 3 Clrceu, K.Freitas, ãü; 4 Azteca. P. Uusso, 53;3 Andaluzia, não correrá, 53; 6 An-gahv, A. Molina, 55. 7 Adis Abebv53: 3 Alcatêa. J. Mesquita, 53.

4» pnreo — "ATjeja" — l.iSOO me.trás —- •liooo.fooo,

l Rigoroso, R. Freitas, 56 kilos:2 Brazador, p. Gusso. 56; 3 Oltlco-rõ, L. Lelghton. 52; 4 Xantaryn, J.Santos. 50; 5 Dinda. J. Mesquita,58; 6 Vesuvio. A. Molina, 57; 8Odax. J. Zuniga. 37.

S» parco — "Vlcliy" — 2.000 ms-tros <— 5KIOO«000.

1 Vlborín, j. O. Silva, 57 kilos;2 Saverino. P. Gusso, 5S; 3 Domino,W. Cunha, 49; 4 Ijuhy, L. Leiga,ton. 4S; 3 Mandarim, A. Brito. 4S;i Everest, A. Molina, 57: S La Sar-re . Zuniga. 53.

00 pareô — "Miss Praia*' —• 1.000melr«s — 4:OOOS0OO — (Betting).

Miss Bá, L. Lefghton. 51 kilos:2 Satania, J. Canales. 53; 3 Valdo,J. Zuniga, 53; 4 Onlco, O. Costa,BS; 5 Galopador. O. Coutlnhx 5X;

Ibirá, G. Crespo, 51; 7 Ralo deSol, D. Ferreira. 53; 8 Ih I Ta!Tm !, H. Soares, 57: 9 X.T i.. P.Vaz. 55; £,0 Mlroro, C. Morgarii,, 51.

7o pnreo — Clássico uRapbael rteBarros" —¦ 1.600 metros — 13:000?— (BcItlnB).

1 Abeja, F. Mendes. 52 kilos; 2Pachuca, P. Vaz, 34; 3 Reverte. J.Canales. 57; 4 Poma Rosa. G. Cos-ta. 51; 5 Viola, H. Soares. 5b « Ca-lifornia, J. Fernandes, 48: . Kre-belina, A. Molina, «0; 7 T"»-a. J.Zuniga. 54.

8' pareô — "Plca-Flor*» — l.soometros — 4:0008000 — (Betllnn).

1 Barthou. J. Zuniga. 30 küos; :Barrlorreo. R. Freitas, 5S: 3 Jaran.dina. C. Morpado. 4S; 4 BIua Boy,J. Canales, 52; 5 Dardo, H. Poare*.55: 6'Marabf), A. Brito, 4S; 7 Az deOuros, G. Costa, 52.

— O primeiro pareô 3trá corridoifi 13 horas.

FESTIVAL DOBISCOITOS AYMORE'NA PRAÇA DE SPORTSDA A. A. E. DA PENHA

Na praça de sports da AssociaçãoSportiva da Penha, situada á ruaConde de Àgrolongo, estação __ Pe-nha, o tricolor da Gamboa «rgani-zou para hoje um interessante fes-tival sportivo, cujo programma é oseguinte :

1* prova, ás 9 horas :Aquáticos x Sudan F. C» — em

homenagem ao sr. Alcides Va«.(piC3.ü'" prova, ás 10 horas :Ora Veja •*» Flamcnguinhc F. C.

—tm homenagem ao sr-Pedro Paesdc Farias»

31 prova, ás 11 horas :Caverna Negra x Esquina dn Pee-

cado F. C—em homenagem ao sr.Antonio Vicente .

4a prova, ás 12 horas :Braga F. C. _ Crystil F. C. —

em homenagem .ao sr. Manuel ReisMontalvão.

2* PARTE

1* prova, ás 13.30 horas:Barreto F. C- x Liheral F. C. —

em homenagem ao sr. Joâo Passosde Góea.

2* prova (extra), ás 14.50 horas»Villa Cascatinha x Aeociação

Sportiva da Penha — em humena-gem ao sr. Henrique R. de Aguiar.

3a prova (honra), ás 16.15 horas:Biscoitos Aymoré F. C. x Onze

Brasileiros F. C. — em homenagemao sr. Theodoro Ferreira.

Um scratch permanen-te com jogos...

(onelasHo da 14a pagina)Buenos Aires, nâo mais so acreditaali.

Ora, o fooiball é nm sport de ho-mogeneidade. O conjunto é tudo. Oentendimento entre os jogadores fa-cnlta ao quadro uma força conjuati-va indispensável. Um conjunto d«valores relativos, quiçá modestos, pó-de derrotar nm esquadrão de "era-cks" de alto preço. No próprio cam-peonato da cidade não faltam exem-pios.

No caso particular de S. Paulo hon-ve vis.lo bastante para attentar sobretal necessidade. Porque não p?nsa-mos pelo'Brasil neste particular? Aselecção brasileira, por exemplo, jo-ga somente nos campeonatos mun-diaes ou sul-amerieanos, e agora, poroceasião das disputas com argenti-nos e uruguayos, nas "Copa Roca" e"Copa Rio Branco". Não seria op-portuno d«sd* já adoptar a formulaque sempre 0 JORNAL defendeu e aDirectoria de Esportes do Estado deS. Paulo tornou realidade?

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t rodada do returnopaulista

S

PAULO, 2 (Especial para "O

a JORNAL) — O campeonatopromovido pela Liga de Foot-

bali do Estado de S. Paulo prose-guirá hoje. Ha um excepcional inte-resse pela

"rodada" que está empol-gando o mundo sportivo. Deliaconstam quatro matches, aliás osmesmos da primeira rodada do tur-no, os quaes agora serão "manda-

dos" pela ordem inversa.Tres doi referidos encontros UrSo

por Palco esta capital e o restanteSantos.

O choínie n.a 1 da rodada terá porcontendòres o Juventus e o Corin-thians- Sua maior importância r»sl-de no local da disputa, a "caixa desurpresas" da rua Javary. campo doJuventus, o qual p<xie causar umsusto ao vice-Ieader.

Outro prelio de singular relevo se-ri disputado no "alçapão" de VillaBelmiro. Santos e Hespanha serãoos disputantes do "placard" que te-rá influencia decisiva para os doisteams.

No campo paulistano da rua Cesa-j rio Ramalho, o Ypiranga visitará a

Portugueza de Sportcs, e finilmente,no Parque Antarctka, o Palestra Ita-lia recepcionará o Commercial.

Nos jogos d0 tairno foram verifl-eados os seguintes "placards".

Corinthians, 6 x Juventus, 0.Hespanha, 1 x Santos. 0.Portugueza Sports. 2 x Tpiran-

Sa. 1»Palestra. 4 x Commercial, 2.

Domingo s5o favoritos .tal como narodada referida:

Corinthians. Santos, Portugueia *Palestra.

HOJE! 15 hora.*

Vasco x FlamengoUma revista?

0 CRUZEIROROYAL.

o rei dosbooboaa

0 Vasco repetirá o grande feito do turno(onclosao da 14» pagina)

— O Flamengo é serie adversário e o Vasco, para alcançar a vi-ctoria, precisa jogar muito- Estamos, é verdade, bem preparados e de-sejosos de conquistar expressivo triumpho. Pisaremos o gramarãocom a certeza de uma perfeita cxhibicão e o Flamengo, não tendocuidado, soffrerá uma desagradável derrota.

No encontro do turno, effectuado no Stadium da Gávea, alcan-çamos brilhante victoria por 2x0. Animados com esse feito anterior,acreditamos ser possível a repetiçâao de táo expressiva victoria, O Vis.co lutará com os olhos fitos no placard.

ARY BARROSOI o "speaker das multidões"

descreverá direetamente docampo de São Januário, todos

os lances da sensacionalpeleja:

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11 corrida áe hontemA corrida de hontem na Clavea

o;'iereceu o Seguinte resultado:437 — Pareô "Copa líoia' —-

1.400 metros —- 6:000?, 1:^00$000 otíOOJOOO.

1" Itá, 53 ks., L. Leighíon.2" Volúpia, 52 ks., J. Canales.3o Paratodos, 55 ks., J. Zuniga;Nüo correram: Acropole e Cilly.

Tempo: 93* 2|5. Ganho fácil p.«rtres corpos: o terceiro a dois cor-pos. Rateio de Ita, 6l$800: dupla(13). 799300. Placés: 44S300 B4J000. Movimento: 25:6701000. En-tralneur: Gabino Rodriguez. Cria-dur: A. Werneck & A. L. S. Wtr-nei:k. Proprietária: Olnvia Rodri-guez. Filiação: Conjurado em Am-phora. Pello: alazã,,. Naclonalida-de: Brasil (Rio de Janeiro). Idade:3 annos.

•I5S — Pareô "Ouro Bram-o" —1.500 metros — 4:000$, Í0QS0U0 e4005000.

Io. Egaso, 56 ks., G. Costa.2"' Xacoco. 56 ks.. J. O. Silva.3° Opaco, 56 ks-.. P. Simões.Correram tudos. Temyo: 100".

Ganho com esforço por um corpo;o 3o a dois corpos. Rateio deEgaso,30?300; dupla (12). 17Í3O0. Placés;10J500. 10$600 e 135000. Movimento:37:300$000. Entraineur: Manoel J.de Oliveira. Criador: o propri-j.a-rio. Proprietário: Sylvio Penteido.Füiaçáo: Flutter em Sòlarlèga,Pe|lo: alazio. Nacionalidade: Erasil(a. Paulo). Idade: 4 annos.

4.-»9 — Pareô "Verônica" — 1.600metros — 4:0u0$, SOO? e 4005ü.iO.

Io Az de Paus, 56 53 ks., O. Per-nandes.

2" Instância, 54 ks., P. Vaz.3a Discórdia, 52 ka., R. Freitas.Correram todos. Tempo: 101" 2:5.

Ganho fácil por tres corpos; o ter-ceiru a um corpo. Rateio de Ats daPaus. 52J000; dupla (23), 245?u00.Placé.-: S9$600 e 1295500. Movinen.to: 42:6605000. Entraineur: OsvvaldoFeijú Importador: O. Gomes Cami-sa. 1'roprietaria; Estrelina Feíjô.Filiação: Perseno em Malta. Pello:zaino. Nacionalidade: Uruguay.Idade: 6 annos.

*IO — Pareô "Milagre" — 1.500metros — 4:000$, SOOI e 4005000.

Io Xamete, 48|49 ks.. W. Cunha:2o Nababo, 56 ks., L. Leighton;3» Fleuron, 52 ks., A. Brito.

NJo correu Quilate. Tempo: 101"e 2|5. Ganho oom esforço por ca-beca; o 3" a 3!4 de corpo. Rateiode Xamete. 465500: di_[ila (34) 2«J$700.Placés: 211300. 135900 e 34S100. Mo-vimento: 47:500$000. Entraineur:Eurico de Oliveira. Criador: Frede.rico J. Lundgren. Proprietário: Jor-ge Jabour. Filiação: Stefan theGreat em Paiinathcnée. Pello: tor-dilhn. Nacionalidade: Brasil (Per.nambuco). Idade: 7 annos.

¦4CI — Pareô "Grey Girl* —¦ 1.500metros — 4:000$, S00$ e 4005000.

Io Aratau'. 5S ks., J. Canales;2° F. d'Amour, 56 ks., J. Mesqul-ta: 3o Uraquitan, 51 ks.. J. San-tos.

Correram todos. Tempo: 9S" 115.Ganho com esforço por pescoço: o3" a meia cabeça. Rateio de Ara»tau', 81311)0: dupla (34), 79$200.Placés: 34$500, 29$400 e 215300. Mo-vimento: 57:44.05000. Entraineur: Le-

Em revista os "pia-

cards" de 38 c...(onclniüo da 14* pagina)

mais simples vacillação representaraum recuo nada desejado.

A luta do "leader" se bem pareçamenos difficil que as tres ultimasdas quaes participou — Fluminense,Vasco e America — pode proporcio-nar surpresas.

Os alvi-negros não se deixam 11-ludtr quanto ã capacidade do anta-gonista. razão pela qual deveremosassistir um prelio empolgante. As-sim tambem será em Januário, on.de as forças são mais equilibradas.

Feita esta apreciação geral, pas-semos em revista os "placards"

queos mesmos clubs marcaram em 1938e no primeiro turno deste campeo-nato:

1938 — Vasco 2 x Flamengo 0.Vasco 2 x Flamengo 1,Bangu' 2 x Botafogo 2.Botafogo 5 x Bangu* 3.S. Christovão 1 x Madureira 1.Madureira 5 x S. Cbristovão 1.No 1" turno — Vasco 2 x Fia-

mengo 0»Bang-u' 3 x Botafogo 3.S» Christovão 2 x Madureira 0.

vy Ferejri. Criador: Theotonlo deLara Campos. Proprietária: AlziraSalles. Filiação: Gloria Victls emErccellencia. Pello: castanho. Nacio-naüdade: BrasU (São Paulo). Ida-de: 4 annos.

402 — Pareô "Quintilha" — 1.500motros — 5:000$, 1:000? e 5005000.

1» Nicodemu». 56 ks.. J. Zuniga:2«> R. T.ow, 53 ks.. P. Gusso; 3oLa Conga, 54 ks., H. Soares.

Não correu Alço. Ternoo: 97 2|5.Ganho com esforço meio corpo: o

, 3o a dois corpos. Rateio de Nicode-mus, 575100; dupla (14). 6'J$:'00. Pia.cés: 22$000 e 15$('00. Movimento: ré's5S:740$000. Entraineur: Américo deAzevedo. Importador: Attilio Iru-legui.

Movimento geral de apostas: réis269:300$000.

Proprietário: Américo de Azeve-do Filiação: Letes e Nerlta» Pei-lo: zaino. Nacionalidade: Argentina.Idade: 5 annos.

Concursos: 6I:74«JS000. F.stadoda pista de areia: pesado.

Eliminatórias é natüção amaniiã

Amanhã, ás IS horas, na piscinado Club de Regatas Guanabara, se-rão realizadas as eliminatórias Daráo 4° Concurso official promovidopela Lisa de Natação dó Rio de Ja-neiro e sob o patrocínio do clubazai turqueza.

AS PROVAS ELIMINATÓRIAS EOS CONCURRENTES

S* prova — 100 metros — juniors— nado ds costas — Concurrentes:Ivan Freysleben, Fernando Weií.;Magalhães, Guilherme Bungner eTúlio Samarcos de Almeida (R), doFlamengo; Rubens Guarisco. Ãnto-

nio Hosari. Caio Augusto B. Oli-

Estão em viagem deregresso ao Rio os

universitários do Brasil

EDEVERÃO CHEGAR A 23

ST A VA wusando apprehensão nos meios Sportivos da cidade,

a situação da representação de estudantes brasileiros que íoi

a Mônaco, com o desfecho dos últimos acontecimentos, e o

inicio d»s hostilidades, prenuncio de uma guerra de grandes pro-

porções.A grande escriptora patricia, Anna Amélia Carneiro de Men-

donça, que se Interessou junto ás autoridades ófficiaes para conseguir

auxilio para a viagem dessa representação, tambem se interessou peloregresso da delegação brasileira qu se encontrava na França.

O Ministério das Relações Exteriores attendendo á soliclta«ção

que lhe foi feita, expediu ordens no sentido de faciliar o mbarqueimmediato da representação de estudantes brasileiros.

A BORDO DO"SIQL*EIRA CAMPOS"

Segando informações que conseguimos, a representação de es-

tudantes brasileiros embarcon ante-hontem, uo Havre. com destino

ao Brasil, a bordo do "Siqueira Campos", que deverá chegar ao Bio,caso não se verifique outro atraso, no próximo dlt 23.

Vasco x Flamengo o grande jogo de hoje(onetusflo da 14* pagina)GABARDO ACTU.-VRA'

O ataque contará hoje com oconcurso de Gabardo na meia di-reita, que actuará em logar de Vil.ladonica, que tendo soffrido umadistençâo muscular, não poderáactuar.

O COMMANDO DO ATAQUEA direcção technica em face de

Durval se achar adoentado, esperi-mentou no ultimo ensaio Niginhona chefia da vanguarda.

Este elemento cumpriu boa per-

Somente com Teixeirade Lemos como ...

(onclaiio da 14* pagina)forte para impor-lhe a sacrifício —uma vez, porem, que os elementos daopposição concordassem, por sua vez.e.n prestigiar a figura de Teixeirado Lemos que foi completamente es-quecjdo no movimento.

Recorda-se que sua renuncia aocargo de vice-presidente do Vasco s*deu juntamente com a do antigo »dedicado paredro, a quem. ademais.Cyro Aranha dedica fort» amizade oadmiraCSo.

Essa seria, na verdade, a única con-diçãij com que o irmão de Luiz Ara-nha acederia «,ra oecupar o primeiroposto de direcção do Vasco. Sem eihd» maneira alguma,

formance, resolvendo então esea-lal-o para o jogo de hoje.

ÜS TEAMSDe accôrdo com as informações

que obtivemos. os dois clubs de-verão entrar em campo com as se-guintes constituições:

VASCO: Nascimento; Jahu' eFlorindo; Figliola, Zarzur e Da-cunto; Orlando, Gabardo, Nigiaho,Gandulla e Emeal (os Luna).

FLAMENGO: Tustrich; Domin-gos e Newton; Jocelyno. Volante eMédio: Sá. Valido, Leonidas, Gon-zalcz c Jarbas.

Estando o ponta argentino ma-chucado. caso não melhores, a di.recção technica designará Lunapara oecupar a posição,

O ARBITROEste importante encontro terá o

controle de Carlos Monteiro, o po-pular "Tijolo". Escolhido de com-mum accôrdo, esperam as dire-cções technicas dos dois clubs umaactuação segura, para o maior bri-lhantismo da partida.

A PRELIMINARO encontro preliminar em que

actuario os quadros amadores, de-verá agradar pelo equilibrio detorças.

OS JUVENIS. .Pela manhã no mesmo local osquadros juvenis dos mesmos ciub:.

I realizarão uma importante pugna,

veira, Hclio Godoy Tavares e Ge-raído Magalhães Andrade (Ri. doFluminense; Decio Amaral Filho.Lourival Brito de Oliveira, JadericoMachado e George Ronay IR), doGuanabara; Edmundo de Souza,Frederico Haroldo (juartarolli eJader Patrício Cordeiro, do Vasco

6* prova — 1Ü0 metros — novis-simos — nado livre — Cor.curren-tes: Hercilio Luz Collaço e ArthDavid Dillon Barbosa, do Botafogo;Ca5sio Pereira da Cunha. CésarValcarce Franco, Marvio Ludolf.Arnaldo Leal dc Medeiros e LuizJosé Winter Santo:, (K, do Flamcn-go; Demetrio )Augusto B- de Be»zerra. Caio Augusto B. Oliveira,Jorge Oscar Berro La Torre e P^«-lo Mibieli de Carvalho (R,) do Fiu-minense; Franc.sco José Rollo daFonseca, Thoiné Nukariya e Edua1-do Carreira, do Guanabara; Luii A.da Rocha Paranhos. Newton AlbertoSandos, Aloysio P. Bandeira deMello e José Ccrveira Ambrosio, doVasco.

8* prova — 200 metros •— moçasseniors — nado livra — Concurrtu-tes: Piedade Coutinho, Lygia Cor-dovil, Geysa Formenti de Carvalho.Edméa Silva e Jeanne Berrogain(R). do Flamengo; Herta Holzer,Jocelyn White e Gilta H. de Mc-deiros, do Fluminense; Maria Lenk,Isis do Nascimento Silva e MariaInes Rinaldi, do Guanabara; Reginada Fonseca e Silva, do Tijuca.

11* prova — 100 metros — novis*simos — nado de costas —¦ Cancur-rentes: Carlos Alberto Pupe, 1'ulioSamarcos de Alme.da e ArnaldoLeal de Medeiros IK), do Flamcn-go; Hélio Godoy Tavares, AristidesDantas M. Oliveira, Geraldo Maga-Ihães Andrade, Antonio Hossri eRubens Guarisco (R), do Fluminen-se; George Ronay, Lourival Britode Oliveira, Jarbas Anacleto Portoe Jaderico Machado (R). do Guana-bara; Edmundo-»-de Souza, JarecylRibeiro de Mello, do Tijuca; Fre-derico Haroldo Quartarolli e JaderPatrício Cordeiro, do Vaseo.

12* prova — 200 metros —• se-niors — nado livre — Concurren-tes: Paulo Souza Bastos, RobertoR. de Souza, Luciano José Ponte,do Botafogo; José Carlos Pinto,Armando Bandeira de Lima, PauloMibieli Carvalho, Eduardo Leal Me-deiros e Demetrio Augusto Bezer-ra (R), do Fluminense; Antonio re-lix Natal, Jarbas Anacle*o Porto,Eduardo Carreira e Decio AmaralFilho (R), do Guanabara; João W.de Carvalho (Tijuca).

18, prova — -100 metros —¦ juniors— nado livre — Concurrentes: H«r-cilio Luz Collaço, Arth DUlon Bar-bosa, do Botafogo; Cassio Persirada Cunha, Guilherme Bungner. Mar-vio Ludolf e César Valcare Franca(R). Flamengo; Eduardo Leal deMedeiros, Demetrio Augusto Bezer-ra, Armando Bandeira de LimaPaulo M. Carvalho e Caio Aurus-to B. Oliveira (R), do Fluminense;Antonio Felix B. Natal. FranciscoJosé R. Fonseca. Thomé Nukariyae Decio Amaral Filho (R). do Gua-aabara; Aloysio P. Bandeira deMello e João W. de Carvalho, doTijuca; José Cerveira Ambrosio. doVasco.

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Mais um triumpho registrou o S. Christovão...(onclmao da 1-1* pagina)

NOVO ESCANTEIO DO SUBURBANO

Aos 20 minutes, a. defesa tricolorpratica comer. Bate Roberto e Car-reiro pulando, manda de cabeça ftáredes, abrindo o score da noite.

JOGO NO -MEIO DO CAMPO

O Madureira reage e 0 í<-go per-manece por alguns instantes nomeio do campo, com jogadas íalh-iõde parte a parte.

jO.iai'1'l PEHDE 131 GOAIi

Dodô serve no meio de campo,Joaquim, que escapa. Dentr0 daarea, o center "cokired" arrematafraco, perm.ttindo que a defesa con-traria allivie.

REAGE O _IADI'REIRA

Os tricolores conseguem aigumisinvestidas, que a saga alva inut.li-za com facilidade.

PREDOMINAM OS LOCAES

seus atacantes. Mundlnho, em unidos avanços, manda o baião «n *•«-canteio. Cobra Adilson e n dcffjsaalva salva em bous condições.SEGURA INTERVENÇÃO DF

ALFREDOO keeper do Madureira tem oc-

caslão da intervir numa Investidodos contrários.

JOGO EQUir.lBUADOO quadro tricolor melhora' de

producção, fazendo com quo o fen»contro se desenrole perfeitamenteequilibrado.

OUTRO CORNER DOS ALVOSOs tricolores invadem « area

contraria, provocando uma ms^ni-fica intervenção de Augusto. Kl'S-pondem outra vez os subtirbaiijji-,obrigando a defesa sanchrisíüvensca conceder outro escanteio.

O MADUREIRA ATACAOs suburbanos «ctuam «agora ocu

Nota-se uma ligeira supremacia t maj_ firmeza, realizando escclk n-

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II ¦!¦ III

dos sanchristovenses, que com a

sua linha média multo firme, ata-cam incessantemente.

CO RN EU DOS LOCAES

Registra-se uma perigosa avança-

da da Lélé, que Mundinho salva

com comer. Bate o escanteio Adileoi*.

o a defesa rechassa.

tes investidas. De.itaca-se o trai .i-lho dos dois meias, quo organizama maioria dos avanços dos seuscompanheiros.

ESCANTEIO DOS ALVOSEm um dos ataques dos tricolo-

res. «a defesa alva concedi* ccrntr.Bate Dcntinho e Augusto Ig^-a-mandando fracamente á frente.Jair consegue cintroiar o balão earremata rasteiro, abrindo o secrepara os seus. aos 32 minutos do

Oa tr.colores avançam em passes I »uta_

curtos. Dentro da area, a defesa ,

alva consegue salvar _ í.erigo, man-

dando a bola a comer. Cobra Adil-

OLTKO ESCANTEIOAÍ.VQS

DOS

son »«em resultado,2::0 A FAVOR DOS LOCAES

Aos 3S minutod de luta. Carrc.ro,

recebendo um passe de Joaquim,consegue, com um shoot bem collo-

NENA AUGMENTA

Dois minutos depois Nena con-segue marc-jr o quarto ponto paraos seus.

DOMINAM OS ALVOS

Animados, os locaes con.unur.nino campo contrario, obrigando adefesa suburbana a um ".ralialho

cado, marcar O segundo ponto para i insan0.FINDA O EXCONTRO

Pnucos instantes faltam lira otermino da partida. O S. Chris-

os seus.

TERMINA O PERÍODO INICIAL

Ma;«s umas jogadas, entre as

quaes uma bella intervenção deWaldyr, e finda o primeiro tom-

po com o "placard" de 2x0 t fa-

vor do São Ohristovâo.

IMI-RESSÕES DA PHASE INICIAL

Ni-ss» período, durante o qual os

alvo. conseguiram dois bellos tentosd* autoria de Carreiro, constatou-s--franca superioridade dos commanda-dos de Dodò, qua aciuando »»-uuo

bem, predominaram na maioria dasavançadas. De quando «m qua">do 0Madureira ia ao ataque, o quo fazia

porem perigosamente, obrigando adefesa alva a se empregar a fundo.No quadro sanchistovense destaca-mos Dodô. Affonsinho e Waldyr, r.adefesa, e no ataque, Roberto, Vil«e-gas e Carreiro. L)o t'-'am tricolor, No-rival e Paulista foram o», melhore»

N

tovão persiste nos avanços. Pi*).o apito do chronomctrista dando o

prelio por terminndn com o pia-card d» 4x1 a favor d"S loi-ans.

IMPRESSÕES F1XAESO período final ttsslgna'on rnaff

dois tentos para os alvos, emqnãn-to os tric->l"res conseguiram tiraro zero do placard. O encontro neste tempo registrou um meifcwrtnide producção no team do Miulu-reira. que conseguiu equilibrar oJogo. D".« vencer!nres do^fmos rifs.tacar W-»!dyr. Dòdo e Affonslnh".na defesa e no ataque os pontas cVilleras. Dos contrários NorivnS pAlfredo, os me!hor"s da defesa.Xa vanguarda ns dois meias »•Dcntinho, que rentr..ii bo.is hol.is

O ARIUTHO.Tose Pereira Peixoto o juiz.es-

colhido actuou a contento. Periuit-

Imparcialidade.A HENDA

Não obstante o tempo chuvosoas hilherlas arrecadaram a quan-tia de IrtrSSSSfinn.

O BOTAFOGO IRA' A S.PAULO

Hontem. A noite, ficou ultimadaa ida do leader a S. Paulo, ondecumprirá tres partidas: uma p->dia 6 .outra a 0 e a ultima a12. preli.indo com os clubB.-.Fa-lestra. Corinthians e Santos. •>* *

elementos na retaguarda. Na van

guarda os dois meias se destacaram tia em certa phase n jogo violou-dos demais. to. Xo mais dèáempenhou-sei c.-in

criterl". marcando as faltas comO PERÍODO FINAL

O S. Christovão sae. indo ímm*dta»tamente ao seetor adversário. Nori-vai mt«rv«m com segurança. pas_an-do aos s«us.

CORNEK DOS SUBURBANOS

Procurando salvar o arco, a d«-fesa tricolor pratica um escanteio.Cobra Carreiro, cabeceando Nena quemanda fora.

ROBERTO PERDE BOAOPP0RTUN1DADE

Oa loeaea persistem nos seus av.in-ços. Villega* controla o bailo « ser-ve, dentro da área, Roberto, hneageita • atira rasteiro, passando ocouro ein frente ao arco, sem quearrematasse.

S-tfl DOS LOCAESJoaquim aos 7 minutos, dentro da

area. desvia um pass* de Nena. Snr-prezo com a intervenção do conterlocal, o guardião tricolor nâo conse-gue deter o balão, que se aninha nasredes. Estava mareado o terceiroponto da noite.

DOMÍNIO COMPLETO DOS ALVOS

Animados com a vantagem adqiii-rida, o» sanchristovenses continuamavançando, procurando augmentar oplacard.

COHXER DOS LOCAES

Os tricolores vão ao campo contra-rio, em uma avançada da ala direita.Dentro da area. Norlfal intervm,mandando a corne», Adilson bate,ssm obter resultado pratico.

SEGURA BEACCaO DOSTRICOLORES

Os suburbanos livram-se da .pres-são. eontraría e conseguem realizaralgumas avançadas, que a zaga alvarechsse com segurança.

ESCANTEIO DOS LOCAESRegistra-se uma perigosa invés-

tida dos suburbanos, que forçamo campo contrario. A linha iie-dia tricolor melhora, auxiliando os

Muito fraca a noitada».(nnrltixAo dn 14* paglnii)

SemWlnal — Clarence Glbfon \JimmyWilile — Oito rouns". Ví^n-cen Wilde por K. O., no 5« ro«r.'I.

Final — Vlrlato Monteiro, par-tuguez x .Tesa Martlnez. panai!,"-nho — 10 rounds. Foi uma luta

bem movimentada, em que Viil.itose apresenthu multo melhorado, le-vando vantncpm sobre Martin'/.A decisão, porém, favoreceu ,!•'-explle.ivt>!mpnte a Martlnez.'

LEILÃO Íi-PENHORESE>1 8 DE SETEMBRO DB l!"."!!»

Veuve Louis I^eib & Cia.C2 —¦» Rua Lnlji de ComBeii — ií

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n.lo íuncclonou por ser feriado,UISfuM VüiL

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Bxlftencia,:-No dia de hoje 2.530.06'j

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Total 2.717IIEI-CAIX» UE 8. PAULO

S. PAULO, 2 de Betembro.Entrada de ' cafí r

Em Juiuliahy, pola «E«-trada Sorocabana.. .. 3.0(10

Em ü. Paulo pela Es-trada Sorocabana,. .. 4.000

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Boletim de entradas, embarques ea-:>stPti-ia de cafA na praça do Riode Janeiro, om 2 do setembro do1930.

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Total ., 7.000MEItf-AUO UE VIÍ-TOIIIA

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Desde o fechamento anterior alta.de 9 pontos.

. American "Facturos":Hoje Ant.

Para outubro .... 8.61 8.42Para.Janeiro ;..,.. N|oot. 8.18Pnra..-marco .. .... 8.33 8.13Para maio ,. 8.10 8.01

AVISO — Ferindo nesta rraço nodia 4 do corrente.

BIEIM-A 1)0 DE S. PA 1)1.0S. PAULO, 2 de setembro.Fechado.mi:ik mo or i-i.it\-aninufro

i RECIFE 2 de setembro... Mer.Mil" — estável'..•Tompradorcs — 4:isooo,7 Entradas — nfio houve, ,.-.

Consumo local - 60U.Da 1" <*o setemhro próximo passa-

do — nada.Existência — 23.500.Exportação:Nao houve.

AS.SUCARMERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 2 de setembro.Fechado.

MERCADO DE LONDRESLONtiltüS 2 de selembro.Feriado:

MERCADO DE S. IMIII.OS. PAULO, 2 df- setembro.NSo funrrinnoii hoje.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE 2 do setembro.O mercado' dè assucar disponível

funcclnnmi estável, eom aa «e^uln-tes cotações:

COTAÇOB8Usina 1-, .. NlcotUsina dc 2" ,. N'cotCrystal.. .. .. 44Í7HI>I* sorte 2'.»70fnomerara 37i2noRomenos Mc.ntBrytos secens , 6J500

ESTATÍSTICAEntradas desde hnntem

em saccas de 60 kilos Nilo houveR-itradas desde l" de se-

tembro próximo pns-. .iodo em saccas da 60kilos Nilo hoi.ve

RviKtoncla em saccas de60 kilos 7.000r«*xnnrlipílo.

Rio de Janeiro ..... —Santos _Sul do Brasil .. —

Minas Geraes 502

502Sftminas doa tmtradas:

Sfto Paulo —Minas Geraes .. .. .. .. Í02Rio de Janeiro ,. ,, .. —Espirito Santo —

502De 1* do mez até o:dla U

SSo Paulo 600Minas Goraès 757Rio de Janeiro 336Espirito Santo .. ... .. —

l7593Até esta data:

Sfto Paulo 600Minas Gcraec 1.269Rio de Janeiro 336Espirito Santo ...... —

?.095Existência anterior dla 638.255Entradas do hoje 502

EMBARQUESCafé entregue pelo DNC--..Doado S0

Europa — Oeste e Norte 8.492Cabotagom Norte 240Somma doa embarques.. 1.732

8.732De 1* do mez até dia 8.100

Até esta data 8.P33Consumo local dlarlo .. 500

4.332

MERCADOS DIVERSOSCAML.1Ü UVKE — Feriado.Café no Rio — Feriado.Em Nova York — Fechado.Algndilo nn lllo — No tei-hamen-

to, paralysado.Em Londres — No fechamento

alta de 14 a 27 pontos.Em Nova Vora — Na abertura,

alta de 9 pontos.Assucar no Kio — Mt-rcudo su»

tentado — Craneo crystal, nomi-nal.

Em Mova York — Fechado.

Existência as 18 horas.. 632 645EMBAKQÜE DE CAFÉ'

NO DIA 2Exportadores Saccas

S. Franclsoo:Abreu c Filhos 580Pinto Lopes e Cia 1.621Leon Israel S. 2.599

Rio da Prata:A, Jabour e Cia. 500Ornstein e Cia. .. .... .. 250

Baltlmore:Mc Kinlay S. 60

Nova York:Theodor WlHe e Cia. .. .. 1.500

Havre: ;MaroelUno M. Filho .. .. 8.389

Mantelsa .. ~ .. 6SS000 701000UO kilos

Lentilhas .. ... .. 5SÇO0O 60J0O0LÍNGUAS:

Um»Defumadas — —

LOMBO:Kiloa

Do porto, salgado 25400 2$ã00Do sul 1*!800 2*200

HERVA:Matte, bir-lca .. -• 8*000 9J000

MANTEIGA:Do interior .. ;,. .. 8$000 ?Í500

MILHO:Sacco

Cattete. vermelho .. 21$o00 228000Amarello 18$000 19*000Mesclado 10ÇOOO 17»0C0

POLVILHO:Kilos

Do Norte $750 «SOODo Sul Í750 {SUO

TAPIOCA:Kilos

Nacional *900 1$003TOUCINHO:

Mineiro 55500 W00Paulista 2S400 2$5onFumolrn 3(400 3*500

XARQUE:Kilos

Mantas parnsfNacional 3$100 S$200

Patos • manias iMineiro 21800 2*900

FUBÁ':RO ledos

Mimoso ........ 24$noo SfijonoExtra-flno 225000 2SJOO0

Uma revista ?0 CRUZEIRO

Total

CACAOMERCADO DE NOVA YORK

ABERTURANOVA YORK, 2 de setembro.O mercado abriu firme com as

seguintes cotações:

Pnra setembroPara outubro .,Para dezembroPara marco

Hoje5.215.325.374.45

10,450

MERCADO DE ASSUCARFuncclonou hontem osse mercado

paralysado.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

SaccasEntradas — ..2.040Saidas 2.040Stock 30.334

MERCADO DE ALGODÃOO mercado deste produoto íun-

ccionou hontem paralysado.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

FardosEntradas .. » .. 843Saidas 50Stock 5.727

FARINHA DE TRIGOMOINHO INGLEZ

SAiCO UE 50 KILOSTypo supi-rlor»

Buddha Nacional .. ., . .. 471500Soberana •• •• >• í6J2joNacional .. .. .. .. ., .. 46.000

Typo Importnc&otComogosta .. 401000Comoquer .. ..'. .. 421500

MOINHO FLCMIIVENSESACCOS D«!j 60 K.ILOS

Typo snperloriEspacial ., 415500Boa Sorte 465260Sfto Leopoldo,.. ., .. <• .. 4S5U00

Typo ImportoçaoiO O .. .. 425500O O ., 40Í000

CENTRO COMMERCIAL P»CEREAES

Pretos oeninnne». ARROZ:

60 ItllMAmarello 885000 921000Esp. (brilhado) . . 885000 9050001« (brilhado) . . . 865000 8880001« (especial) . . . 785000 805008Primeira 705000 725000Segunda 588000 605000Terceira 445000 465000

Japonez ;Especial 465000 435000Primeira 445000 465000Segunda 405000 425000Terceira .. .... . 355000 375000

ALFAFA:KUo

Nao. nu Ebí. ., .. 5190 5610AMENDOINSAI.HOS:

Em casca 1850OO 195000Cento

Nacional 15500 65000Estrangeiro 85000 Õ5OH0

ALPISTES:Kilo

Nacional 15Í00 158»0Estrangeiro Nominal

SS leiloaEspecial NSo haSuperior "Escamado

BANHA:Caixa

P Alegre 1855000 1835000Laguna 1685000 1705000Itajahy .. .. .. ..1755000 ,855000BATATAS: '

KHoDo Sul .. 8500 1900Do lnt»rior 5400 |700

CEBOLAS:Nnoinnnes 65$000 875000

ERVILHAS:Kilo

Naeionaes nfto ha

Forjado no dia 4 do corrente.

FARINHA:Mandioca especialFinas E-ctrn-flno .. .. .

FEIJÃO:Preto esp. novo ..Idem, bom .... .

Ant. En-çofro novo .. .4.47 Branco novo.. ...4.50 I .... 9 .4.60 Mulatlnho4.74 Fradlnhõ nnc .. .

LENTILHAS:

58 kilos

275000 285000248000 2550001S5500 195500

668000 70S000535000 G05000

385000 585000

545000 GSS000485000 505000

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BOLETIM DO FOROVARAS CRIMINAES

SUMMAniO» E JULGA.-MENTOS

garão aummartadoB • jui-garins uniimliíl:

Na 1" Vara — RomuaUloRicardo Romeiro, ManoelBarcellos Rodrigues, Agoutl-nho Glovuirco o Luiz Oonijal-ves Uma.

Na 2* Vara ~- Thomaz Vel ¦larl, José Moreira Pinto, Ado-Uno Carneiro o Olindo Jim*do Nascimento.

Na 3» Vara — Manoel Ul-bano Ribeiro. Josô Kelliismde Castro, Alfredo Pintn Nnbre e Deocleclano de íàüiintLima.

Na 4* Vara - Ncls-on A> ¦vos Teluelra, Plillomena M..o ¦des, Manoel Si(|iu-ini, i.ttmMaroim , Josâ Kuliino tíU<*Waltor Nogueira da Sll»hJosí Dlmau e Joflo Vieira da-Rocha.

Na 5» Vara — Antenor Luiide Rezende, José de KrnucaPeltoso, Alaor Albuquer<ju<iWalter Outtero» e Aniiei"Benodlclo.

Nn 7» Vara — Floriano l»>.mes Marlus, Armando RodilgueB dos Santos, Aydann Al-ves Moura, Jayr Teixeira BI»beiro, Antônio de Sour-,^Frankllm da Silva Peròir»,Antônio Francisco Kosa, Lu-cio dos Santo», Alberto Ro»cha « João Ferreira do Naooinient)

Na 8» Vara •« Armandodos Santos, Sebj-tiSo Tbtu»doro da Kllva, ^Antenor Hal •cellos, Aloyslo Scolello Amio.i.Valentim Motta, Raul MaranhSo, Antônio dos Saiiiua• Ger.aifí i Poeta.

A INDUSTRIALIZAÇÃO DA MANDIOCAl-ARA FARINHA PAN1EIOAVEL, ÁLCOOL,

EXPORTAÇÃO, ETC.Os seccadores "VIANNA", patenteados, construídos e «pari-

montados Jã ha 20 turnos, concorrem «som 90 *|* da producg&ode raspas do paiz. 67 installagões em funcclonamento demoua-traiu garantias positivas. Us nossos leccadofes, tlém da mandioca,Boccam enfé, irroz, mamona, etc.

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Noticias do Ministérioda Viacão

NOVOS HORÁRIOS PARA O 6YN-DICATO CONDOR

Reuniu-se, honlem, dia 2, noMinistério da Viacão. presidida po-Io respectivo titular da pasta, gt-neral Mendonça Lima, e secretaria-da pelo official administrativo Ju-lio Moura, a Commissfto julgadoradas propostas para instailaçAo dafabrica de aviões cm Lagoa Santa.

Estiveram presentes á reunião ossrs. general Isauro Reguera, directorda Aeronáutica do Exercito; com-mnndante Armando Trompowski, di-redor da Aeronáutica Naval; sr.Trajano F, Reis, director da Aero-náutica Civil; sr. Romero Estellitu,director Geral da Fazenda Naciona':tenente-coronel Ivan Carpenter Fer-reira e engenheiro Adrnaidn Jnnqui-ra Ajtcs, assistentes teehnicos

Procedeu-se á discussão do pare-cer da Sub-Commlssâo Technica so-bre a proposta apresentada pelo uni-co concurrente. "Construcçôes Aero-náuticas Sociedade Anonyma", resol-vendo-se approvar o mesmo parecere consultar-se a citada empreza so-bre se acceita as alterações constau-tes do dito parecer, nos tempos dacondição quinta do edital de co.i-currencia para que então seja decl-dldo em definitivo sobre a acceita-ção da referida proposta.O ministro da ViaçSo dirigiuum aviso ao Departamento de Acro-náutica Civil declarando, para osdevidos effeitos homologar o actopelo qual aquelle Departamento ap-provou o novo horário resultante dnsupprcssão da linha aérea Rio doJanciro-Porto Alegre, executado porhydro-aviõcs, a cargo do SyndicatoCondor Ltda., linha essa que serásubstituída por outra, do aviões ter-rostres, supprimindo a escala deSantos.

IMMÇim VARIAS0 TEMPO

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para Suspensão w falta mMENSTRUAÇAÒ. Oi st AiiamA,

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MÁXIMA — 25. S.MÍNIMA — 17.0.

Tempo chuvoso. Temperatura emdeclínio. Ventos variáveis, com ra-jadas frescas.

PAGAMENTOS 'Thesouro Nacional

Na Pagadorla do Thesouro Ita»^nal serio pngas amanha, 4, as lewKulnte.i folhas tabelladas no aniv.todla :

Pessoal em disponibilidade 4* to.dos os ministérios, ti. 9025; da Jus-tiça — Escola 15 da Novembro, fls6013 e 6014. Pensões da Guarda Ci'.vil, fl. 6016; da EducaçAo — 6aunsPublica, 1» 2', 3*, 8" e 8" partB<«.fls. 4015. 4016, 4017, 4030 • 402":Colônia Jullano Moreira, ri 402S;Colônia Gustavo Rlertl. fl 40S6; Escola Wenceslnu Brás, fl. 40Í7; Ins-poctorla de Hygrlene Infantil, fi.40.12; Serviço de Transportes, fls.4042 o 4043; Preventorlo Paula Can-nldo, fl. 4045: Hospital 8:.o 8eba>.tino, íls. 4056 6 4057; da Acrlcui.tura — Laboratório Central da ProducçSo Mineral, fl. 7005; D)vIsSc> deFomento da Producçílo Mineral, t;.7006; Divlsilo da Terras e Colontea-«So, fl. 7012; Dlvlsflo d» Fomentoda Producç.lo Vegetal, fl. 7013- D',visão de Defesa Snnttar!» Vegeta;fl. 7014; Instituto de Experimenta.ÇiT. Agrkola, fls. 7015 é 7016. ar,Vlaçflo — Inspectorla Federa! d._hTa* contra n% Saca», fl, «mg.

Mais umsucesso (fo

P£ITORAl

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Estado do RioVALIDADE UO CO.VCWBSO FA.™

A POMCIANos processoa em que Antônio dnSilva Monteiro e Wa|dcmur da BU,va Monteiro solicitam hòmeácAO

para a Policia Clvu, o Interventorprolerlu o setfulntt despacho: "Na.,constando do processo a data emqus o coiicui-ko devo caducar dctiioo pedido, mas para serem efreotiva-dos os tres priniotroB classificado:!na 2" chave. Mas, se caduco o con-curso nesta data, Inoperants tor-nar-se-rl este despacho"

SUUVBNÇAO CONCEDIDAO Interventor concedeu a mh-vençüo do 3:OUO$000 o, Associação doImprensa Campista. A petlclonarid.devera, todavia, enquadrar-se nalei que rogula a oonoessao de sub-vençOos.

VAH SEU INDEMNIZADAO Interventor autorlsou o paga,mento du Indemuizucao do 600JO0I'

pleiteada por Gabrlela Patrícia daCouceiçüo, proprietária de um ferireno e um prédio sltuudoü no localdenominado Flamengo, no municj-pio de UarlcA. Indemnlzaçao rela-tlva aos preJuIzoB causados com a,construcção da estrada Nictheroy-Campos. ,

A ADMISSÃO DE J1EN8AUSTASO secretario da Educação tranr».

mlttlu ao», directores das reparti-Ções subordinadas as Instrgccóes 3,que devem obedecer as propust.is daadmissão d« mensallstas tempo-rarios.ISEXÇAO DB IMPOSTOS PAHA OSNOVOf PIU.-.I)H»H KM PARAHYBA.

DO SULdlrocior do D.M. eommunlcou

ao prefeito de Parahyba do Sul lm-ver o presidente da Republica p.p-provado o projecto Aa Decreto.: ¦dessa Prefeitura, Isentando, ttloprazo de «-Inco annos, os prédios(jus forem construídos nas nronri-,urbana • suburbana do municípiode 193» a 1941.

REAJUSTA MENTO DOS VVHCFUNCCIONAUIOH EM 8. ,IOA«»

DA IIA RUAAfim de ser transformado em pro.

Jeeto d* Decreto-lei, o director «ãe-ra) do D.M. restltnlu ao prefeitode SSo Joilo da Itnrra o pro|erto deDecreto-lei que reajusta o quaci;-.dos funecionarios dessa Profeltnrri.pnra o exercício do 1940.I»nO.»ECTOR AIMMIOVADOS TI-IH

PIIESIDENTE DA HKPi;ni,H\Ao prefeito de Cambuoy o dire-

ctor ceral do D.M, communi''. «ique os projoctos enviados a esniDepartamento, iRcntando. respe«*'«vãmente, do Imposto predial « wprédios que en ediflearem, na áfaYedo município durante os annos ri «a1939, 1940 e 1941 o de todos osImpostos munlclpaes o cinema euclne-thentro que se estabelecer aíuncclonar. em caracter permanen-te na cidade e pns sedes (Jr>riri.ctaes, foram apnrnvndos pelo pr-sidente da Kcpublica.

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A maior attracçâo da Feira de Nova York\wmmt"

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WÊi :- MÊÈÊÈmwM>- ' -\ »?\lmiÉmlLWíü*mm^ 1"- riflÉ'l1MHIWWMWMíxMMx' ^^n*&ta%y»mWÊa% «PWMffff '.y '4- m

"'¦ <"%"#',' jarawffiuaTXmWayjírW"..¦¦}..¦ itZxtlãMàaam

-SRS W*5ÊÊÊÊMmmmnÍ \\WmW^m^^ÊmWk^^k^^

A popularidade dos pavilhíe*da General Motors, na Feira doNova York, acaba de ser com-provada pela "Oallup Survey'', a»soctação americana que se dcdiiaa pesquisas e Inve-í.iBaçBes daimala variadas. Segundo a famosaantldade, a Exposição "Carnlnhoi-o horizontes', da General Motort.<| a que mais tem agradado ao«visitantes do grande certamenEm segundo o terceiro .osai-c*,

respectivamente, ro «nçontram wedifícios "Perlspljério" % o da"American Telephone*1.

O edifício da General Motoraabre-se ao publico as X0 horaa damanhã, A capacidade das cadeirasmovais que levam 03 vUitantea,confortavelmente sentados. & vol-ta do "futurama", 6 de 30 milpessoas por dla. Náo obstante, hnsempre uma multidão eaperaulo

ly1

a sua ve.7. de percorrer e rat. 1 ilhoso conjunto. Por isao, se b,h.7de 200 mil pessoas, por lemain,tôm conhecido o "futurama.'', ô-j.tro tanto, talvez, poderia apnolal-o ao mesmo tempo, se e «-a,-roussel tivesse ainda maior cav-.-i-cidade, A photographla que pi-hlloamos, mostra bem o int-M ->.«que ha pela grande reaJiza..;'... ,iaGeneral M«>tor«.

>--'**

r.v

s^* C JOKNAL — Domingo, 3 de Setembro de 19,15

QUEM TEM APÓLICE...TEM DINHEIRO!

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THEATRO E MUSICAPRIMEIRAS

"A TELHA RABUJE3ÍTA'», SU

KECREI O, PELA COMTA-

KHIA MARIA MATTOS.

A ewíréa da nova peça do Recreio.na noite de nntc-liontem, «*>n»tit«nuúm novo êxito de Maria Matto».

Deslncumbindo-ae do principal P*-j.e! Ua comedia "A velha raba«euta*\ii consagrada actria; lona conqnintoaos applausoN unanime» da platéa,uue soube reconhecer o brilho com«me íoram feito» o» tre» acto» de»-p.» interessante trabalho, e, em pnr-ticular. o S°.

Maria Helena, B-fltriji d'AImeidn,Joaquim Prata e Octnvio Bramttoforam, dos demai» artUta», o» que1 unais se salientaram. — M. B.

A REUNIÃO DA S. B. O. T.Foi transferida para, terça-feira,

.'ia 12 horas, a reunião da directoriada Sociedade Brasileira dos Crt-

, ticos Theatraes. Sede, rua. Pedro 1n. 53. Theatro Becrelo.

«VERTIGEM"' Ha grande expectativa pela prl-

meira representação de "Verti-sem", de Bastos Tigre, no JoioCaetano, pela Companhia JardolJèrcolis, quarta-feira.

MUSICAJS» CONCERTO DA SERIE

OFFICIAL DE 1030

KeaMza-se a 6, ás 21 horas, a»

VIOLINOSMA RAM & LO TUR(X>

Technico» eapecialliado» em—— reparações ——•

R. Mnrnnpuape, 10 — TeL 22-477S

Escola K. do Musica, o 12» con-corto official para docente livre dapiano, Zllah Moura Brito.

«CAVALLARIA»» E «PALHAÇOS"

Terça-feira, no Municipal, irão tiscena as operas "(.'avaliaria Rusti-cana* & "Palhaços", com Stella Ro-man Frederick Jagel Piero Ple.-.i-tic, Frederick Jagel, Allesandro deSved e Margit Bokor. a granr.eorchestra do Theatro Jlunlc pa!obedecera á direcção do maestropatrício i^duardo de Guarnierl.

«niGOIiETTO", NA VESPERAL"Rigoletto", com Sved, Janine,

Michau, Jagel, etc. Irá hoje, as lãhoras, uo Municipal.

CONCERTO T1TO SCHIPPASegunda-feira, ás 21 horas, Ti to

Schippa realiza, na Escola Nacio-nal de Musica, seu único concer-to nesta capital.

CARTAZ DO DIAMUNICIPAL — "Itigoletto", ope-

ra, ás 21 horas.RIVAL — "Os Maridos de Hoje",

comedia, em vesperal, ás 15 hor-j, eà noite, ás 20 e 22 horas.

ALI-IAMBRA — "Noite de Car-naval", comedia, em vesperal, a*15 horas, e á noite, ás 20 e 22horas.

GYMNASTTCO — "Maua". come-dia, em vesperal, ás 3 5 horas e anoite, js 20,15 horas.

RECREIO — "A Velha lUbu.ien-ta", comeilia, cm vesperal, ás 13horas, e á noite, ás 20 e 22 horas.

CAF.LOS GOMES — "Alleluia^.opereta, em vesperal, as 15 horas,a â noite, ás 20,45 horas.

JO.XO CAETANO — "Gandula",opereta, em vesperal, ás 15 horas,e á noite, ás 20 e 22 horas.

MODEP.NO — "Quo 5 nuo a ba-hiana tom?", revista, em véspera!,ás 15 horas, e 4 noite is 20 e 22horas.

OTEcoüsrcE>ísasAo ume a no governo da RtvF-tmiviCA.

A DO Sr72*EXTRAÇÃO

«teatral* eekfcratto coar • *o»/«ra* 4* l/alio em 34 tic Deiembro «Io «937, i viste da lei N. 31,143, «le « **• H-rco rie 193)

PRÊMIO MAIOR:

2 000"0oo$ PLANO V

11111A NHÃ — Segunda-feira — A'S 22 HORAS

APRESENTARA'

original de M. Duarte e Rajanto

PERSONAGENS:Leonor AMÉLIA DE OLIVEIRAEstevam PAULO GRACENDOMaria José ARLETE DE SOUZAJoão OLAVO DE BARROSTeixeira . ........ SADY CABRALSilva ÁLVARO DE SOUZAMonteiro MAFRA FILHOCreada . . NORKA SMITH

Brevemente: PYGMALIÃ0de Bernard Shaw

Lista da extração de SÁBADO, 2 de SETEMBRO de 19393.340 PRÊMIOS

j Nesta lista nio figuram por extenso os n omeros premiados pela terminado do nílimo algarjsma..0$ bilhites sâo 1ifágralado$ em pãpêl íraneo, tinta amarela, «rie, azol, Jundo-amarel«vencarnada e numeração preta na frente, com a inscrição: Extração em 2 de Setembro de Í939, ás tt noras!

ATENÇÀOt VerifiQueixm ta termiftavào «loipless «d© seus mi^HErrisas.

Sob o patrocínio daFLORA MEDICINAL - Rua Sáo Pedro, 38A MAIOR e mais acreditada casa de medicamentos

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THEATRO CARLOS GOMESr;in|irc.M. Pnie1io.il Secreto 1'hiiiie: S'.'..S!ilrOMPATíHIA DH (OPKRETAS IKMAOS CEI.ESTl.VO-till.UA AUUKÜTciiiporndii com o niuillo do S.N.T. e sob ,> controle ilo Ministério

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I ÚNICO CONCERTO DEJ

[\ (Empresário SYLVIO PIERGILI) í-¦! AMANHÃ A'S 21 HORAS . — XA —

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Escola Nacional de Musica(Antigo INSTITUTO)

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Tre giorai son che Nina, de Pergolesí — Du bist die Ruli, dcSeluibert — Le Violette, de Scarlati — Werther (vei-sos de Os>-Mim), de *tln.-»spnet — II Matrimônio Scgreto ("Pria che en cieispiinti rauroriD.do Clmarosa ..L'Elissir d'amore ("ünn fnrtualacrinia"), de DonizetU — Malia, de Tosto — Princesita, dePadilla — Mi viejo amor, de Tosti — Atarechiarc, de Espar«»Oteo — Manima dice, de Carlos Cíoines — Cos'é 1'amorc, deCarlos Gomes.

Ao piano: FREDERICO LONGASPejo pianista Frederico Longas será executado: "Cordoba".

de Albeniz — "Goyescas" (Ij« Galesa), de Granados ¦— "«Jnsucfio en Granada", e "Jota", de FredeVico Longas. .

Aihahhfi, segunda-feira, os bilhetes estarão ft. venda na CASAARTHUR NAPOLEÃO, Avenida Rio Branco, 122, até as 17horas. Depois dessa hora estarão á. venda somente lia EscolaiVaclonal de Musica (antigo instituto).

Preços das localidades: — Poltronas »le A a 0. 50*000 —Ditas >1eP a Z, 35*000 — Varandas. 40*000 — Balcões. Í05OO0— Galerias. 15?000 (sello Incluso).

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O Eioritorio á na da Alfândega n. 28, estará aberto para pagameatos todo* o«dias ateis, das 9 is 11 '/• e das IS '/- i° 16 horas, eiceto noe dias feriados.

A Ádaiaistraçao psgará o valor qne representou» os bilhetes premiados, duranteos primeiros 6 meses da respetiva extracio, ao sea portador. • nio atendera reola-reação algema por perda oa sabtra*io de bilhetes.

No easo do prêmio maior caber .ao namero 1. serão considerados oomo aproxima-

ções o imediatamente «operior e o altimo dos milhares qne jogarem; Ando sorteado oúltimo, se k aproximações o imediatamente inferior e o primeiro, isto é, o namero 1.

As csIraçOes principtam ás 14 horas

Plano da próxima cxtraçAo cm 6 dc Setembro dc 1919

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technicos americanos que vieram !para averiguar as causas do desastre Ido "Baby Clipper", esteve hontem á jtarde no Estado Maior da Armada, jonde foram agradecer ao almirante |Castro e Silva, os auxílios prestados jaos passageiros após o desastre c |bem asim os soecorros urgentes que |offerec«ram no local a manija doencourrçado "Minai G»"ac.-?".

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Haverá ainaníiS, ás "> hótis, n.«¦..'•Un d^^t.a go;;-..i.'u:.-. na prarri ti:.;:t.'ü'lbi!ca :i, Kiíbradn re:iniao d.•:ommlssú.o Orgaiüsadora do I.N.•òjigrcsèo Brasileiro de Ceogra.

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Pclgiidoi»*{>-<3írfyaíl»o, o pn.y-iiiin-i •cia<i this«s oCfi«-ÍH..«--s <\va scriíi. d!s

iiiMás no referido i>'órigrcs««».«POETAS PAKAGUíVVOS"

Promovida pola lssr-<»,.-"o >l" lii-:.-u:i>'ô fi. coli "> p ilr.icinlo da A«"-iaçilp dos Artistas Brasileiro.-, nei-:içaíizada na sfide desta Bísuciaçau,r, Palace Hotfl, no próxima dia b.r t* horas, um^ conferência do s»-.

iclano Lord.leern. *»br«. "Pon.i»i Pa"*.BU*y«>»*.11 ih rari.i

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TERCEIRA SECÇÃO O JORNAL QUATRO PAGINAS

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AMN0 XXI RIO DE JANEIEO — DOMINGO, 3 DE SETEMBRO DE 1939 N. 6.207

A LITERATURA DOOUTRO MUNDO

Osório BORBA(Especial para os D. À.i

POUCA

gente, íóra dos cir-calos interessados no es-piritismo, a p 1 v o engauo,

tem prestado attencão detida avasta literatura que uos últimostempos vem se publicando noBrasil como procedente do outromundo. O assumpto foi agoraposto em relevo especial p.Iotestemunho solicitado a um cri-tico liecrario para uma dessascommunicaçües com o desconhe-cido, e pela polemica jorualis-tica surgida em torno do episo-dio. O sr. Agrippino ürieco ru-bricara as laudas em que o me-dium, na presença dessa teste-munha de qualidade, escreveuuma longa mensagem, presumi-damente sob dictado de Hum-berto dc Campos. Divulgaram os"Diários Associados" os do-cumentos dessa incursão pelo so-brenatural: o trabalho attribui-do ao literato desencarnado e arápida reportagem do vivo, comsua opinião, dada a titulo pre-cario, porque sem mais minucio-so estudo do assumpto, sobre apagina resultante dessa experí-encia.

-Ahi está uma suggcstão inte-ressante que reponta do aconte-cimento: o exame, pela criticaliterária, das pretensas commu-nicações dos escriptores mortos.

Os praticantes do espiritismoapresentam no Brasil, como jase fez por toda parte, uma co-piosa literatura desse gênero. Aarevistas de diffusão da douFrl-na e as secções a ella dedicadasnos jornaes, publicam constante-mente trabalhos que attribuema escriptores conhecidos, comoobtidos mediunmicamente. Lí hapouco referencia a uma antho-logia, o "Parnaso de Além Tu-mulo", contendo producções aa-sim transmittldas por «Alfonsusde Gulmaraens, «Augusto de Li-ma, Rodrigues de Abreu, Anto-tonio Torrea, Belmiro Braga eoutros. Os criticoa familiariza-dos com as obras desses auto-res não teriam difficuldades emestabelecer pelo menos a maiorou menor verosimilhança, sobum aspecto importante, daa pre-tendidas comnumicaçõe3. Proce-deriam a uma espécie dc perícialiterária, a um estudo compara-tivo de uns e"outros textos — osescriptos em vida c oa "psycho-

graphados" — ficando assimhabilitados a dizer com certa se-gurança até que ponto cada umd e s s e a trabalhos mediumnicospoderia ser realmente aceito co-mo da lavra do indigitado autor.Chegaria a resultados pelo me-nos de relativa certeza, peloexame minucioso dos textos pos-tos em duvida, identificando nel-les, ou não, o pensamento, o es-tylo e linguagem, as peculiari-dades de expressão, a marcapessoal do escriptor a quem seattribuisse a autoria.

Minhas poucas leituraa (qua-si nenhuma) da literatura esui-rita mundial não me permitt-.msaber se noutros paizoa se tempraticado esse controle critico-pericial sobre as experiências dogênero. No Brasil parece certoque nada sa faz ainda no parti-cular, e é evidente o interesseque a Iniciativa despertaria.

«A negação das communicaçrjescom "o outro mundo", feita emnome da sciencia, tem deixadoo problema um pouco no terre-no da fé. Ha os que acreditam,os que negam, os que preferempermanecer indifferentes ao eni-gma e que são, estes últimos, amaior parte da humanidade. Agente pôde não acreditar noaphenomenos sobreuaturaes mastambém não consegue deixar deter medo do mysteriô.

Aquelle exame literário dostrabalhos imputados a escripto-res mortos seria, ao menos sobdeterminado aspecto, uma fór-ma indirecta mas de certo modJefficaz de contraprova. Seriauma indicação a maÍ3 para ori-entar os curiosos. Grieco, dis-tinguldo com uma carta "post-

mortem" de Humberto de Cam-pos, tendo preliminarmente ocuidado de resalvar a sua nãoadhesão á doutrina espirita, asua fidelidade ao catholicismo,confessou sua vacillação, em fa-ce do documento da experiência,entre a hypothese da authenti-cidade da mensagem e a damystificação. Assistira a escri-pta do médium Xavier sobre opapel que rubricara, e a pagi-.iaapresentada como de Humbertode Campos parecia-lhe não fielao pensamento e á maneira doescriptor que, no caso d. frau-de, o autor desta seria um tech-nico estupendo, superando osmaiores mestres conhecidos do"pastiche"'. Mas essa era umaimpressão dada de immediato,sem tempo para mais seguroexame. Não era ainda um lauJode perito.

Uma leitura rápida daquellecomo de outros trabalhos me-diumuices divulgados como dcautoria de Humberto de Cara-pos autorizam algumas observa-ções, íeitas' sem pretensão porquem não se pôde presumir comaptidões especiaes para taes es-tudos.

Elles, realmente, num senti-do geral, apresentam impressio-nante semelhança com a Htera-tura escripta em vida pelo ma-ranhense. Numa série dessas"communicações" faz-se a "his-toria -espiritual da aacionaiida-

de". São quadros históricos &-época dos vice-reia, da Incoufi-dencia mineira, do PrimeiroReinado, da Regência e Seguu-do Reinado, etc. uos quaes nadase encontra que destoe dos pre-dicados caracteristicoa do escri-ptor, o: seu eatylo.sonoro e íacil,a habilidade do narrador, a Puu-ca altitude e originalidade depensamento. Como elemento novo, ha, naturalmente, a cen-cepção fundamental da doutrinaa que o autor teria adherido de-pois da deseucarnação: a inter-venção de forças espirituaesguiando a orientação nacionalcomo os destinos de toda a hu-manidade.

Em - outros trabalhos, cujosthemas se prestavam melhor àmanifestação da personalidade

literária, ás dívagações e fanta-sias, aos exercícios de virtuosis-mo verbal tão do gosto do es-c-riptor, aos seus cacoetes maistypicos e marcantes, esses tra-ços caracteristicoa appare cemcom maior nitidez. A' sua lei-tura tem-se realmente a impres-são perfeita de estar lendoaquelle voluptuoso da3 bellasphrases, das metaphoras, do es-tylo dc periodo redondo, dírythmo solto e majestoso, o nar-rador ágil, muito preoecupado,um tanto frivolamente, com oa"effeitos" e as "chaves de ou-ro", usando e abusando das ci-tações históricas e mythologi-

cas. Tudo isso se encontra emabundância nas "communica-ções"". Exemplos tirados damensagem a cfrieco:

"Depois da grande batalha deTshsluino, um dos grandes ge-neraea japonezea concitava osmortoa a se levantarem de mo-do a sustentar as energias exau.ridas dos camaradas agonizau-tes. E eu compareço aqui, comouma sombra, para dizer ao foi-moso coração de «\grippino Grie-co, que me encontro de pé.

E' verdade que, depois de lon-ga ausência, não nos encontra-mos nas nossas tertúlias litera-rias do Rio de Janeiro. Nem nosachamos num local tão formosocomo a Acropole, onde a deusade «Uhenas distribuía as suasbênçãos entre os sábios."

"...A sombra do sepulcro

não podia obscurecer a minhaadmiração, que se manifesta,agora, com uma intensidade aii-da maior, sabendo que despistea toga de Nicodemus para de-vassar a verdade no beirai domeu túmulo... "

"... Não desejo reviver oacervo de minhas velhas recor-dações, cheias de lagrimas mui-to amargas, todavia, se não re-presento mais a figura de Tire-sias, dando palpites ao mundo,do seio da3 sombras da sua nci-te, desejaria trazer-te o comple-xo das minhas emoções novas edos meus novos conhecimeu-tos.. .", "...0 homem da actualidadeé um hiphen desesperado entreduas eras extraordinárias..."

Exemplos colhidos numa ou-tra communicação 'recem-publi-cada, em torno duma excursãoa Marte:

" .. .Encarcerado no pontoconvencional de sua existênciatransitória, o homem terrestre- éaquella coruja incapaz de en-frentar a luz da montanha, empleno dia, supportando apenas asombra espessa e triste da su*noite. Como «\jax, filho de Oik-u,contempla ás vezes o tridenteirado dos deuses, mas, emboraa sua desesperação e o seu or-gulho, não vae além da ilha on-de a maré alta o atirou, nos ca-prichosos movimentos do ocea-no da vida..."

"...E' por Isto que appella-rei aqui para o véo de Isis oupara o dorso de Pegaso, cujapatada fez brotar a fonte deHippocrene, no Helicon das Di-vindades..."

Qualquer leitor evidentemeut«iIdentifica nessas tiradas sono-ras, nesse gosto das imagens,nesse appello constante a tigu-ras e episódios históricos oulendários, o que ha de mais ca-racteristico no estylo de Hum-berto de Campos.

Mesmo a vulgaridade de umacitação de Carrel (citação do ti-tulo do livro da moda) não cs-tá, como outras coisas vulgaresda3 mensagens, muito fora dogosto do escriptor. Poderemos

observar nellas, sim, uma insi3-teneja exaggerada nas imagenstiradas da mythologia ou da his-toria que ás vezes se suecedemquasi sem interrupção em perio-dos seguidos. Um exaggero quepoderia ser interpretado comotraindo a falsificação, provandode mais, denunciando uma ei-cessiva procura de fidelidade aomodelo e indo assim além delle.

Onde, porém, a mensagem aGrieco apresenta motivos mai3ponderáveis para suspeita é num

(Continua na 3* pagina)

O GOSTO DAVIOLÊNCIA

Ademar VIDAL(especial para os D. A.)

A

literatura da guerra de-via ser considerada naverdadeira realidade em

que se. baseia, o que ella des-creye deve servir sempre deexemplo para os aue a des.;-jam. Se não a experimentaramainda, parecem esquecidos, to-davia, das leituras i[ue de certoteriam feito a ponto de olvidarlongas fil;i3 de enfermeirostransportando feridos, ensan-gueutados e com as entranhasdespedaçadas, morrendo sobreum scenario trágico de umaterra revolvida e enlameada.Esqueceram os gemidos tristesdos homens com os pulmõesqueimados, aa exclamações dosmoribundos, as bombas caindoe os aeroplanos sepultando avida nos escombros de edificiesdesmoronados — devido ao es-quecimento já não se conside-ram mais inimigos e nem mui-to menos provocadores daguerra.

Os homens que estão pro-curando evital-a ficaram mui-to tempo indifferentes e cegosaos preparativos de indivíduosde temperamento guerreiro.Mas acordaram, restando saberse poderão combatel-a com et-ficiencia. Se possuem metho-dos práticos para salvaguardaros interesses da humanidade.E se não estão ainda influen-ciados por um idealismo injus-tificavel. Não se diga que a3guerras até agora foram defla-gradas por espíritos perversoae isolados, facilmente postos ámargem, assim dominasse von-tade firme de eliminal-os; ellessempre encontraram a maisfranca correspondência no seiode grande parte das massas quedirigem, reavivando com as cõ-res mais escuras poderosos ins-tlnctos e recordando passadasqueixas que já deveriam estarsepultadas no esquecimento to-tal.

Entrando por este caminhode causas que provocam os con-flictos e de medidas que pode-riam removel-os, ha bastanteque commentar, pois que aanações se armam e, emquantouma3 defendem a necessidadede multiplicar todas as fôrmasde defesa e ataque, outrasacham que os fabricantes de

armas procuram fazer a for-tuna sobre a podridão dos ca-daveres. Tanto aquelles comoestes agem dentro de agrupa-mentos políticos e obedientesás suas regras de luta. Desdeque sejam considerados indivi-dualmente, a coisa muda mui-to de aspecto. O medo e a ex-pertencia fazem: com que fl-quem cruéis — e se não de-sejam a guerra, querem, en-tretanto, afastal-a por meio daforça material. Gasta-se e ga-nha-se dinheiro numa industriaque serve a dois pontos distin-ctos: a necessidade de defesae a imposição do ataque. Vive-se dentro de um dilemmaabsorvente que só reserva van-tagem para os fabricantes dearmas. Estes nada teriam quífazer se os povos fossem isola-damente compostos de indivi-duos que odiassem a guerra.A propaganda bellica que st-fizesse nessa hypothese nãoteria a menor ressonância.

Os compradores não existi-riam porque os fabricantes nãoiriam perder dinheiro nos"stocks" enferrujados. Outro»rumos estavam reclamando pa-ra uma situação que se apre-.sentasse com outro feitio. Asfabricas teriam de empregar oseu tempo em novas preoecupa-ções. Não faltariam Idéas deconstrucção de objectos maisutels á humanidade do que oacanífões e as granadas. As ma-chinas certamente seriam mo-dificadas. Adaptar-se-iam a on-trás contingências mais urgen-tes e mais benéficas. «\ preoc-cupação de guerra estaria mor-ta ou desmoralizada deante dodesejo geral de trabalho paramelhoria das condições sociaesdo homem. Não haveria logarpara as propagandas guerrei-ras. Ellas só prosperam quandoos instinetos máos abrem 03 ou-vidos aos seus cantos soturno3de dominação egoistica e ne-fasta. Todavia, julgara mal osque pensam que a guerra po-deria ser abolida com o afãs-tamento do capitalismo bullico.Seria o mesmo que botar abai-xo uma Republica aignifleasseabolir também o pensamento

(Continua na 2* pagina.)

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LORSOUE VOUS SEREZ PARTI...Beatriz REYNAL

(Especial para O JOR«\AL)

Lorsque vous serez parti.Mon coeur aura tant de peine,

Tant de peine...Le ciei será tout terui.

Sur mon chagrin sans pareil.Les jours passeront si tristes,

Oh: si tristes !Sans Iumière et sans soleil.

Dans mon tout petit jardin,Toutes les fleurs serout laides,

Oh ! si laitfes !Puis mounout un beau matin.

Mes yeux ne vous voyant prut.,Souvent verseront des larme».

Bien des larmes,Sur les doux printemps perdu».,»;

Je vivral de mauvais jours,Toute seule sur la terre,

Sur la terre,En pensant à tous, toujouri.

Si vous revenez, un solr,Vous me trouverez si viellle,

Oh ! si vieille !Le coeur plein de désespoir,

Mais alors, en ce m-oment,Psr pitié pour ma souffrance,

Ma soufírance,Parlez-mol tout doucement...

CALVÁRIO D'UMASE

a catâstrophe, queestá imminente, se desen-cadeia, a geração, que

ronda hoje á volta da cincoente-

Fidelino de FIGUEIREDO(Especial para os D. A.)

na, guardará na historia umraro, cruelmente raro privile-gio: ter feito e ter soffrido asduas guerras mousbruosas: a

"Le Pape Pie VU", por Louis David; "La Fem á la Taque",por Camille Corot; "Skating", por Edouard Manet, e "Césanm au Chapeau Melon", por Paul Césanne

ÂO DE ARTE FRANCEZÂ EM BUENOS AIRESBUENOS AIEES — Agosto.

NEST.A

hora de angustia esobresalto para o muu-do, Paris, num gesto

magnífico e esplendido, offe-rece á cidade de Buenos Aire3.através de 250 quadros, algode intensamente espiritual: —a pintura do seu extraordina-rio 3eculo XIX.

Embaixada de graça e bomgosto, ademan de cordialidadeinesquecível. E não é uma Ex-posição .commum. Sáo 251) té-Ias seleccionadas cuidadosameu-te para que a França possa en-viar, á amiga sul-americana,"... um testemunho do seuperpetuo desejo de renovação".São palavras, estas, d? FenéHuyghe, o Commissario reralda Exposição, Conservador dePintura do Museu do «Louvre,espirito de "elite" e critico sa-gaz.

TAREFA DIFFICIL

Reunir tanta obra mestra édifficil tarefa. E, muito mais,quando a sua selecção tem deobedecer a um pensamento di-dactico pre-determinado. Mas,neste caso, as difficuldades ío-ram vencidas, e a realidade su-perou, taliLj, os propósitos.Não podia ser de outro modo,tendo em conta a collaboraçâoprestada pela Associação Fran-ceza de Acção Artística, enti-dade organizadora, pelas m»isaltas autoridades em matariade arte, tanto da França comoda Argentina.

Inserem os catálogos umarelação completa das pessoasque, de uma ou de outra fór-ma, intervieram, e das obras

A PINTURA, DE 1800 AOS NOSSOS DIASexpostas. Lendo-os, adverte-sede que ambiente de calorosasympathia e collaboraçâo nãoencontrou o governo francezpara levar avante a nobreidéa. Sob a presidência de hon-ra dos presidentes das duas Re-publicas e sob os auspícios dosrespectivos embaixadores, tra-balharam dois "comitês", umargentino e outro francez, nosqjí.es figuram directores daMuseus, críticos de renome, col-

"íeccionadores, literatos e jor-nalistas.

Existem na Exposição muitastelas do Louvre e outras de di-versos museus e de collecçõesparticulares. Reuniram-se obrasdisseminadas por todo o terr-'*--rio da França e também ' '-mas chegadas de l*"*"*'."¦¦."."ospaizes, a pedido dc: ¦ ¦ «uiza-dores. Obteve-se asrii*!. ti* cadatendência - •*- cada artista, omelhor e. ', v.cipalmente, omais representativo, afim deunir ao gozo artístico o valor

¦didactico.

O conjunto da Exposiçãocomprehende tres secções: — apintura, o livro (com interessantíssimo mostruario da Htera-tura) e a gravura. Esta ultimase exhibe no salão dos "Amigosda «Arte" e as duas primeirasno Museu de Bellas «Artes, queteve de ser totalmente desoc-cupado para dar-lhes guarida.

Desde David e Inir°«, ato-Aujanie e Bérard. passando p^-los altos cumes que são Corot eCézMne. todos os grandes artts-tas dos séculos XIX e XX, -:- to-

Leopoldo Carlos ARTUCIO

(Especial para O JORIN.4L)

das as tendências, estão perfeí-tamente representados.

CEM ANNOS DE INQUIETA*ÇÕES ARTÍSTICAS

Fins do século XVIII e come-ços do século XIX. — David, In-gres, Géricault, Delacroix, Gé-

rard, Gros. —Nesta primeirasala abre-se o horízoate im-menso de 100 annos de iiiquic-tações artísticas. Clima de ini-ciação.

O retrato do papa Pio VII ea cabeça de um joven artista.de David, oppõem o seu forte

1P7HI i i^i iijfiiiir^^^ r i^™ Mii^iiiii^7immMm.¦.:.-7 ..,My>:.^m^B^____^S^^^ãmmMmMI1-*^^M'» fl» ' ^^^^^^^^^^^^^^^^^-'<Á -'•'.' " -á: «TOS 3HW8h''*'':'--í ¦¦''^-¦¦¦'"'¦¦'''¦'¦¦¦'"' ¦-'-,

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sabor acadêmico e o seu podero-so rythmo linear aos excessospassionaes de Géricault. Na pa-rede fronteira. Gros nos dá Na-poleão em «Arcona. Na mão eu-luvada do general de 20 annomestão toda a força e todo o im-peto irresistível da façanha des-medida. A espada, o pedaço deespada que se corta violenta-mente contra o marco, é açopuro. Nào se sabe o que é maisforte e expressivo, se a espada,ou a mão firme que a empunha.O rosto, suave, adolescente, pai-lido, mas de traços vigorosos, atotal expressão do assumpto. Oresto não couta. Acaso nos in-teressam o uniforme, e a ban-deira que se esfuma por entre afumaça da po' -*ra? O tiue ha-via nti" «•..- ',:•., est* ,ato.

;aii d enanio-

PÀBLO PICASSO — "Les TroU Musiciens'*

rado ¦:.:• belleza, u austero daarte, renova nesta primeira sala,deante da nossa attenc-iosa con-templaçâo, o seu dialogo pole-mico com Delacroix, entregue aum ljTismo impetuoso. No retra-to «Ie Mr. Devilliers, chega In-gres ao auge do equilíbrio e dobom gosto, com a harmonia su-prema dos seus "gri3" e d03seus prateados. E depois, aip-da, o retrato do architecto Des-''deban e os de Mlles. Gosme ejMoitessier, bellos e fortementedesenhados.

•Voltemos, uma vez mais, aDavid, nesse pequeno e frio sce-narío «io Luxemburgo, unlcapaizagem da sua vida de artis-ta •} nos retrato» di* Joubert •de Mlle. Joby. Estamos no cen-Iro de uma hora histórica" deci-

Biva. O academismo morre comDavid, e morre com gTandese..Ares de renovação começam aagitar o ambiente artístico fran-cez. A revolução política já pas-sou. Vive-se num ambientenovo; a existenoia tomou umsentido differente. mais estável,em novos moliíes. Delacroix gri-ta o seu romantismo e o seugrito ha de ser ouvido durant?quasi um século. Os academia-tas oppõem-lhe o equilíbrio deIngres. Emquanto isso, Geri-cault descarrega a sua paixãona tela e oftereee o seu violentesentido da rôr, da força, do movimento.

Nesta sala nos são expostosos problemas com que a pinturaha de debater até hoje. Ponttide partida, de luta ardorosa,cheio de inqtiietudes. _r

E continuamos, percorrendosalas e descobrindo milagres.Rousseau nos mostra o seu i}'-«.ismo, desde Barbizon, coai useu "Vieux Chêne", e Corot asua arte finíssima, através devarias paizagens profundamen-te sentidas e subtilmente reali-zadas.

Cada passo que se dá abrenovos infinitos de emoção. Einsuccessao de deslumbramentos,passamos junto de Millet, pela"Pastora cuidando do reba-nho"; junto de Courbtt, Mon-liceUi, Ricard, Carrlère.

Dois retratos de Mr. Bruyas.um de Courbet, outro por D=*-Iacrolx, juxtapostos, dão o maisalto tom didactico. Duas ten-dencias, representadas por doisgrandes mestres, abordam aquio mesmo thema. E ao senhorBruyas coube o destino magni-

(Continua na 9a paclnal

GERAÇÃOGrande, de 191-1 a 19IS, e aGrandíssima, de 1939 até quan-do a piedade de Deus lhe ponhatermo. Será difficil concebe;calvário maior para uma gera-çâo, que assim viveu entre trjiu-matisnvs, á espera de hecatom-ies suecessivas. . .

Pelo muito que fez, pelo mui-o que viu e pelo muito queoffreii. esta geração terá muitoara contar. Deveria ser tam-iam uma geração de memória-,.stas para nos traasmlttir to-lo o fruto intimo das siii,simarguras e dores. Mas eu re-ceio que a enormidade do malenha guffocndo a foiça de ex-pressão literarii «. que as suaseacções proiuiidíis se furtem áibservação e á reflexão, comuse a.*, houvesse encantado o an-nel de Gyges. Todavia, essa 11-icratura de testemunho ou auto-biographica, muito diversa daliteratura da guerra, seria coisasde grandes ensinamentos, por-que as forças que conduzem ushomens não são os discursosdos caudilhos bárbaros nem asmensagens dc ultima hora dediplomatas e políticos, affllcU-3ante ventos que não souberamdomar; sáo precisamente essasalterações subterrânea» da al-ma humana. E' a. lição trágicado crime estupldamciite inutud» 1914 que detém á beira dovórtice os loucos de 1939. Oshomens tém «oje uma experlen-cia histórica riquíssima. Jásaltem que uma guerra uni-versai des troe Infinitamentemais que o alvo de cada baudoe que vem grávida de males no-vos e imprevisíveis, como ophosphoro numa seara pôde en-

volver toda a terra com as snaslabaredas.

? Grande Guerra, como lutadc imperalismos, não conseguiuo fito dos que a desencadearam,destruir a espinha dorsal ingle-za do mundo, nem logrou coma victoria desmontar por largoprazo a machina militar instai-lada* no coração da Europa. Co-mo frutos immediatos deu amorte, o estropiamento, as do-res mais icomportaveis e a mi-seria a milhões e milhões de sô-res; a destruição de cidades In-teiras e seus thesouros; a de-vastação moral das almas, comoprólogo da barbarização erigi-da a systema politico e a visãophilosophica da vida. Que lro-nia macabra- a desta philosophia!E deu ainda esse outro fruto ve-nenoso do communismo russo,que é, desde 1918. nm polomagnético a endoidecer as bus-solas politicas dos palz«B. Arevolução russa deu bellelda-

des imitativas ás classes traba-lhadoras de muitos paizes; adefesa contra essa attracção ouo uso delia como sophisma po-Htico, deu em vários paizes aopportunldade para os regimensde força e o uso arbitrário daforça determinou, por sua vezuma reacção emocional que ásraias do communismo conduziu.Aos velhos erros do mappa po-litlco do mundo e ás velhasinjustiças dlatributivas dos re-cursos da terra, ora mâe. ora

(Contlnna aa S.» pnjt.)

yy-...,M^ki.:y::y : . ....... ..... ¦-,. . .... ¦> ,- m

,2 O JORNAL — Domingo, 3 da Setembro de 1939

í-

A GUERRA DAS MATÉRIAS PRIMASA civilização machinista conviilsíõ ha asiáticos, europeus e americanos

De Mattos PINTO ~

TRE3

acontecimentos Inter-nacionaes. oriundos cto Ásiae da America, fazem rouver-

gir o interesse dos observadoresmilitares, simultaneamente coma invasão d.i Polônia, para anova situação do Oceano Pa-cifico. As exigências japone-zas em Tientsin, que feremos privilégios das concessões es-*«*<jngeiras, a campanha :eno-phobica contra a Inglaten.i cmTokio, culos effeitos animam oeixo totalitário e da denuncia doTratado de Commercio de 1911,entre o Japüo e os Estados Uni-doa, que interrompe as. victoria.-.diplomáticas do militarismo- nip**ponico, crearam novos problemasmundiaes, de ordem estratégica ede natureza econômica. O gran-de oceano váe perder o seu ti*tulo de paz, o .qualificativo debonança, que parecia ser o apa-nagio das suas vastas agu"««,isso justamente quando o sa.i-gue tinge as águas do Ealti-co e do Jfar Negro. LTracyclone de r.dualha, mai3 nefa_-to do que os tufões equatoriaeaondula no horizonte da Ásia,prestes a arrebatar e a contorcerno remoinho de fogo, os Esta-

dos Unidos e os Soviets, o Japãoe a Inglaterra, seguidos da Itáliaê da Allemanha. Cada vez maiaimminente, a disputa da bege-menia sobre o Oceano Pacifico.a.voluma-se na hora, em que osBalkans e a Polônia mobilizamas suas forças, para reprimir osexércitos nazista e fascista, en-trincheirados no Vistula e nos.Alpes, em Dantzig e no AdriáticoA França e a Rússia, a primei-ra com a sua influencia na Indo-China e á segunda com a sua es-phera na Mandchuria, preparam-se para a conflagração universal,que se desencadeará peia con-quista das matérias primas.

O TRATADO DE PORTSMOUTHA historia da batalha racial que

se vem desenvolvendo no Extre-mo Oriente pôde conduzir á ge-neralizaçSo da guerra teuto polo-neza, porque as suas origensse desenvolvem parallelamentecom a politica de colonizaçãoda Europa. A Era do Paci-fico, propriamente dita, começoucom a expansão dos EstadosUnidos, cujas industrias con-

• vergiram para a Ásia e dispu-tavam os mercados chinezes.Predominavam no Grande Ocea-no a França, a Inglaterra, aAllemanha e a Rússia, quando osamericanos saíram do seu conti-nsnte e despertaram o povoamarello, cujo militarismo iriadesafiar as potências brancas..$!al sabiam os fuzileiros da es- .quadra do Almirante Perry, noseu desembarque de 1853, naBahia de Yeddo, que a invasãodo litoral nipponico formava operiodo da renascença dos povos .emarellos. A historia moderna,que se processava quasi toda naEuropa, desloca-se para as ilhase as vastas terras do Oceano Pa-

(Copjrljhl dos O. A.)

cifico, sob o impulso das neces-sidades fabris. Quando a Ame-rica do Norte annexou as IlhasHawai, o governo japone2 pro-testou, zeloso da soberania "dos

povos orientaes. Em 1903, Theo-dore Roosevelt proclamou comemphase apocalyptica. que soara aEra do Pacifico e fez sentir aurgência de implantar a hegemo-nia, sobre essas immensas eguáse esses territórios ricos dt- mine-rios. A luta econômica se es-boca, a industria prepara-se patadizer aos diplomatas e aos e«=ta-distas, como deveriam fazer a po-litica internacional, sem lyrisúioe sem utopia, subordinada aos ul-tlmatuns do aço e das baciascarboniferas.

Roosevelt perorava que a In-glaterra ae elevou mais alto doque a Grécia e Carthago. porquepossue dominadoras qualidades, osattribut03 de força e de poder,que fizeram a grandeza dos Ro-manos. As represálias dos Esta-dos Unidos contra o Japão co-meçaram depois de 1906, factobastante significativo, porque esseanno marca o primeiro triumphq.asiático sobre o Occidente. NaConferência de Portsmouth ondese decidiu da pacificação daGuerra Russo-Japoneza, os Esta-dos Unidos forçaram o ImpérioMikadonal a renunciar á indem-nidade que deveria ser impostaá Rússia, eomo punição do seuImperialismo na Mandchuria. Ofacto exaltou a opinião pu-.blica de Tokio, onde a urnren.sa protestou em termos incisivoscom os primeiros gritos xer.opho-bicos. O Tratado de Portsmouth,assignedo com :'a interferêncianorte-americana, prejudicou- asvictorias de terra e de mar, àl-llviando a derrota da Rússia. Ostechnicos militares e os dema-gógos da politica imperiallstaconsideram esse convênio de pazcomo uma falta de'honra, Comofracasso diplomático dó Japãoque se viu despojado dos seusdireitos de' conquista com asarmas na mão. Novos aconteci-mentos vieram aggravar as re-lecões nippo-americanas, nos an-nos seguintes. Em 1906, a Cali-fornla empenhou-se ria campa-nha anti-nipponlca. em virtudeda concorrência econômica dostmmigrantes, que compravam.csterritórios e quasi adquiriam oEstado. Reagindo contra a ex-pansão. a lei californiana vedouás crianças japonesas freqüente-rem as escolas, na companhiadss crianças norte-americants.No Império do Sol Nascente, odecreto de separação e a lei deimmigração, aturdiram a massapopular. Protestos e eangloresasiáticos reboaram em Tokio.Traduzindo o ísntimento deamargura e de receio do futuro,ponderava theatralmente MasaoKobé, em W3, iue °s japonezespodiam se considerar uma naçãobatida, mesmo sem entrar emguerra porque og americanos osdeelaravam derrotados antecipa-

GRIPsomente ataca os que têm o organismoenfraquecido e uma das -causas maiscommuns de diminuição da resistendaorgânica é o excesso de aridez. Leitede Magnesia de Phillips, o alcalini-zador por excellencia, neutraliza aacidez e restabelece a capacidadenatural de defesa do organismo.

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damente, sem hostilidades, sem• sangue.¦ Masao Kobe, professor da Uni-versldade Imperial de rokio, in*terrogava se a America sabia asconseqüências desta politicd. Em1911, os Estados Unidos e o Ja-pão assigneram um tratado com-mercial que satisfazia nessa epo-ca os interesses de Washingtonna Ásia e agora denunciado porFranklin Roosevelt, deiteis aasarrogancias militares de Tier.tsin.

A HEGEMONIA DO OCEANOPACIFICO

Victorlosos sobre a Rússia doTzar Nicolau II, depois de es-peclacular serie de batalhas ter-restres e marítimas, os japone-ses fizeram um tratado militarcom a Inglaterra, cuja execuçãoinfluiu na sua prosperidada es-trategica. Mais do que as posses-soes territoriaes, as adversidadeseconômicas, o prestigio crescente,predecupava a Casa Branca aaitiança anglo-japoneza. O ac-eordo militar com Londres en-grandecera o Japão e elevara-o ácategoria de potência m«.ndiai.Sohie o facto moral, unice nahisteria da Ásia, vinha s? sobre-pôr á realidade estratégica aameaça bellica. A alliança uasduas esquadras, cada un.a por sibastante temível, inquietava csEstados Unidos. Por causa dofiatade com a Inglaterra, os ja-penezes entraram na batalha eu-ropc.i de 1914 e procuraram obter

.t. melhor proveito colonial O«:ump".mento da palavra dada,repercitiu agradavelments naopinião ingleza, que rendeu ho-menagens á potência asiática.Demetrius Boulger fez o elogio,dizendo que esse povo amarellose mostrou util, leal e resal-tava como -a lealdade deve ser•considerada rara, tanto entre asnações como entre os homens. Osjaponezes cumpriram as estipu-lações militares sem vacillar,' executaram operações além dascláusulas e promptificaram-se adesembarcar quinhentos' mil ho-mens em Kurrachee, para defen-der a índia. Lloyd George tam-bem louvou a lealdade japoneza eos louvores ecoavam bem diffe-rentemente, nos Estados UnidosA guerra

"mundial favorecera a

actividade econômica do ImpérioNipponico, expandira as reservasmoraes da sua raça insular, mui-tiplicava as tendências do asia-nismo, desdobrando o instinetoguerreiro.: A- alliança com a Inglaterra il-luminou o povo japonez, deu-lhea sensação de força e de pode-rio, transformando-o em primei-ra potência da Asia. Com a appa-íiçlo riipponica, modificava-se oscenario commercial do OceanoPacifico. Os Estados Unidos, anação que violentou o archipela-go asiático, vêem-se agora obri-gados a contrariar e deter oavanço do progresso amarello,desse tremendo progresso queelles despertaram, ba oitenta eseis annos passados. Em 20 deJulho de 1921, três meses antes44 Conferência de Washington,de onde saiu o Tratado das Novepotências, protestava a CasaBranca contra a alliança anglo-japoneza. A America do Norteaecusa os Aluados, de haveremcumulado os japoneses de rique-zas e de poder, «fim de guardaro juramento do tratado. E com-param essas dádivas, com a -ani-tude dss Estados Unidos, quepéídftràm setenta e cinco mil ho-mens nòs campos de batalha daEuropa, em defesa da culturasuropéa. Além dos milhares demortos, os norte-americanos gas-taram trinta milhões de dollaresí fizeram empréstimos irrecupe-raveis, obtendo como recompen-sa o enfraquecimento da posição?str*tegica no Oceano Pacifico.

Depois de 1Ô18, os japonezesmantinham em seu poder o Ter-ritorio de Kiao-Tcheu e a Provin-cia de CJiantung, duas preciosas

OBSERVE ..|fa4-

UNIA ÁGUIA!/;|lr"" JM

«_K sansMCÀo gauantoia ou MmmWW ''^r^^.WfâLtMmiKto oo sto oi;»wao •/¦; //Ja» .j#V**-yféft

O GOSTO DA VIOLÊNCIA

Ao comprar, o seu Congoleum, exija o Sello deOuro, garantia de legitimidade. Exija o que vale oseu dinheiro. Sem o Sello de Ouro não 6 genuíno

CONGOLEUMCONGOLEUM COMPANY OF DELAWARERio ti Janeiro, C. Postal. 1605 - Sio Paula, R. José Bonifácio, 110

regiões pelas riquezas mineraes.A animosidade dos Estados Uni-doa redobra e predomina nas es-pheras da Casa Branca. Partiudessa época o projecto de reunirem Washington, as potências eu-ropéas e formar a colligaçãobranca! visando a derrocada dasupremacia japonc-a no Conti-nente Asiático. A diplomacia semobilizou para annúllar os trata-dos sino-japonezes e fazer, adoptaro principio da Porta Aberta, como qual a industria norte-america-na poderá triumphar, em todo oOceano Pacifico. Os brados iaimprensa estadunidense, rede-ctiam a opinião suggestionadorado povo e a advertência dos te-chnicos militares. Assim, na Con-ferencia de Washington, trataramde liquidar a alliança anglo-ia-poneza com todas as suas vanta-gens fnanceiras e morais.

Por outro lado na typica phra-se de Archimbaud, o ImpérioNipponico não deseja viver comocão de guarda da Grã-Eretanhano Exteremo Oriente, pretendeser o guia espiritual dos PovosAmarellos e libertar a Asia. Apolitica internacional asglome-rou sobre o Pacifico os dssi-dios que se chocam agora, unssobre os outros.

A Europa e os Estados Unidosesqueceram a advertência de «Jo-bineau, para quem a Asia podeser um manjar muito agradável,mas que envenena'aquelles que osaboreiam. A era do Pacifico,tao falada por Theodore Roose-velt, tio de Franklin Roosevelt,coincide paradoxalmente com ofascismo e o nazismo, cuias dou-trinaB apregoam a superioridadedos aryanos.O PROGRESSO RACISTA E AS

8UAS IRREMEDIÁVEISNECESSIDADES

O progresso racista, baseado so-bre os privilégios monetários deum povo sobre.outros povos, cujadoutrina exclue todas as outraspopuV ;ões para beneficiar umagó raça, forma uma. selvagemmentalidade dentro da civiliza-ção. Subordinadas" a: princípiosmaterialistas, cada nacionalidadequer submetter os demais gruposethnicos eó seu espaço vital,sem examinar e respeitar os di-reitos estranhos. A rivalidadenippo-americana na Asia. para aconquista dos mercados e adisputa de ilhas estratégicas, eisos factores da catastrophe. queameaça corifranger

' o Levanto,simultaneamente com a guerra

. teuto-poloneza. Annunciou Frank

(Continuação «Ia 1* pagino)de constante ameaça de res-tauraçâo.

Observando bem, conclue-seque as guerras do século naosio conseqüências de ordemeconômica. Resultam de um es-tado de alienação collectlva ha-bilmente explorado por indlvi-duos vaidosos e cheios de am-bicão. O gosto da violência co-mo que andava inteiramentedesapparecído. No começo des-te século se poderia observartal particulardade. Um ou ou-tro paiz é que alimentava idéasbellicas, mas ainda assim umtarifo modestas. E depois é queveiu augmentando a ponto dedeflagrar o maior movimentoguemiro já supportado peiahumanidade. Os aggredido,snâo estavam preparados o tt-veram que agüentar o peso deuma força orientada pela ln-veja e pelo odlo. Desde entãorenasceu o gosto da violência.Como que se generalizou.

Até os esportes mais duros,aquelles que fazem derramarsangue, entraram na sua pbasede prosperidade, empolgandocertas naçdes qua sempre «<¦*destacaram pela moderação etranquillldade de instlnetos.A guerra vein —- e esses Ins-tinetos tomaram gosto pela

CALLOSSimonds, que a conflagraçãovirá hoje ou amanhã, se os

• japonezes insistem em applicara politica de hegemonia e dedireitos especiaes . para si, pro-hibitivos para os outros. A Ame-rica do Norte não pode tole-rar o methodo prussiano na Asia,

¦ com a submissão política e eco-. nomica da China, escapando ás

industrias do Occidente. Deanteda ameaça de conflagração, acontenda sino-japoneza parece seconverter em litígio secv.ndario,que dissimula a imminencia daverdadeira catastrophe oriental.Um dputrinador materialista asso-verou certa vez. para justificar apolitica estadunidense no OceanoPacifico, que o Continente Asia-üco representa o pio quotidianoda America do Norte.

Os japonezes oiferecem simul-taneamente, característicos moti-vos da sua aspiração de supre-macia nas regiões levantiuas. K.K. Karuakami expoz as razõesda sua pátria, com muita subtile-za, argumentando que o Japãoapplicará sua Doutrina de Mon-roe no Continente Asiático, namedida em que os Estados Uni-

. dos applicarão a sua theoriamonroista na America. Theseoriginal sem duvida, porem deconseqüências bellicas e quetransmudará a historia da. Asianas suas relações seculares como Occidente. A evolução daguerra oriental depende da hege-monia econômica e politica so-bre a China, disputada peia In-glaterra. a França, Estados Uni-dop, o Império Japonez e os So-viets. Como o Canadá, os Esta-dos Unidos, a África do Sul e aNova Zelândia, não çuerem a im-migração amarella, os japonezesvoltam-se para a Mandchuric e aMongólia, mas ahi deparam coma permanente ameaça dos So-viets. George Bronson Rea en-cara a posição do Império Mika-donal, em face da Russ'a. comoanáloga aquella da França, pe-rante a Allemanha, posição devida e de morte, impossívelde mascarar com tratados sobre opapel, nem com theorias diplo-maticas.

O pacto teuto-sovietico des-mascara a sinceridade ideológicado Nazismo, que olvidou a suatheoria aryana, refraetaria aStalin. ft

O eixo totalitário prefere aconflagração nos dois continen-tes, para enfraquecer a combi-nação das esquadras da Inila-terra e dos Estados Unidos, e

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A guerra pôde se universalizardo Pacifico para o Atlântico,através da Mongólia e do Cau-caso, do Volga e do Mar Negro.Philosophando sobre o destinoda civilização, Lothrop Stpddarvê o mundo branco, entre a vidae a morte, no mesmo ponto queos Gregos no fim da guerra doPeloponeso. Essas comparaçõesagradam os espectadores retho-ricos da historia e não explicama verdadeira causa, que resultada civilização machinista. Es-cravizado3 pela industria, os po-vos dependem das machinas e aactividade dos machinismos exi-ge matérias primas, que muitasnações não possuem. Para con-servar a vida fabril em movimen-to, allemães. rumenos, húngaros,francezes, turcos, polonezes, rus-sos, japonezes, americanos, ingle-zes, búlgaros, gregos conquistamterritórios, buscam minérios, ma-manipulam produetos e disputammercados. Despojado dos seussymbolos, a Justiça e o Direiío oprogresso mecânico faz a guerradas matérias primas, sem pensarna humanidade e sem reflectirna seiencia, que fez machina parai homem e não o homem paraa machina.

violência. A tal ponto que nemmais sa commovem com a des-crlpção de catastTophes e dequadros de dôr. Tornaram aoprimitivo com as liç«5es obtidasda arte de matar. Esaltam-seapenas e chegam a tomar par-tido quando os lutadores san-gram. O sangue v lhes despertao que existe de mais primário.Applaudem e ficam desta fór-ma irreconhecíveis deante deum passado tão próximo. Dequando o anno de 1914 aindanâo havia chegado. De quandotodos falavam da quietude edo prazer infinito de viajardespreoecupadamente e sem re-ceios permanentes de que es-taria para arrebentar algumacomplicação de conseqüênciasimprevistas...

E agora já não resta- duvidaque, deante doB soffrimentos,daa humilhações, da "guerra denervos", o homem civilizado secompraz na violência. Talvezmesmo por ser civilizado. Nãoencontra outro meio de comba-tel-a senão fazendo seu uso dl-recto. Para o seu emprego mui-tiplas formas são inventadas edirigidas. Sfto factores creadospela guerra e que determinamcausas profundas de acçâo re-presslva da existência social ao-bre o elemento animal latenteem cada um de nós. Soffre-secom o advento dessas restricções,mas não ha outro geito senãoaceital-as. Como que se dá ummovimento de accomraodaçâo atudo quanto a vida determinade bom ou principalmente demáo.

Oa tempos antigos crearam efomentaram a orgia como umanecessidade para -o desafogodos instlnetos. A moral purita-na repellla a iniciativa porachal-a vil na desfaçatez e nasconsequenertes con demnavels.Veiu o Chiistianlsmo e tratoude aproveitar o que se encon-trava estabelecido. Nada demodificações radicaes que viés*sem perturbar a marcha ascen-sional da Idéa mystlca. E entãoo Carnaval foi preservado co-mo uma versão attenuada. Asidades foram passando e seamontoando. Já agora a grandefesta popular tomou todas ascores de uma orgia menos cy-nica. As sociedades possuemoutra moral com os avançosconquistadores do puritaulsmo,embora um tanlo "limpa no usoexterno", mais animada e soltade freios nos ambientes de in-Umidade da civilização moder-na.

O mundo anda povoado deorgias, porém, a mais perigosasem duvida que é a orgia daguerra pela sua estupidez epela sua loucura, cujas conse-quencias não satisfazem, antestornam a humanidade profun-

damante infeliz. Decerto queprocura deslocar o Indivíduo damonotonia para a aventura. Nofundo o homem amados" imnre-vistos. ÇomjDreheudeu qua avida não é uiáia que o mysterionos imprevistos. Sente-se liberta-do de umas tantas restricçõespara cair noutra ordem*-de res-tricções impostas pela discipli-na e pelas conquistas da moral.Nos séculos' XVII e XVIII aguerra ainda se apresentava co-mo uma iliusâo agradável deacalentar porquê òs encantosque proporcionova- nao erampara desdenhar. Infundiam pra-zeres legítimos. Como quedosguerreiros se sentiam liberta-dos para a vida, amando-a atra-vés de gozos authenticos e atéfazendo tudo no sentido de prrj-longar a "boa aventura", tor-nan^a-se pr.ofissionaes da guer-ra- A pilhagem trazia seus "de-

iiciosos momentos orgíacos".* Acoisa mudou bastante com ostempos que vieram depois. Oanno de 1914 mostrou quantoera interminável e repugnantea guerra mecânica. Sem cavi-lhelrismo, sem lyrismos. E aque ha-de vir proxlmamente te-rá de ser terrivél na crueldadee na violência: attinglndo omais alto gTáo da escala nossoffrimentos que espalhará.

Toda essa visão de dôr nãochega para afastar os proposi-tos bellicos de que «e achamtomados alguns chefes da hu-manidado. A historia dos na-róes está sendo repetida «le-mais. Os herdes geralmentesão românticos e o seu podersobre a conectividade não pode

(Continuo-na S.« vaa->

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Pensiero e come Azione" — 1939

— II —

Euryalo CANNABRAVALogo após a grande guerra, oceorreu aos homens de pensamento

indagar qual o valor e o sentido da verdadeira seiencia. Essa questãojá vinha oecupando, ha muito tempo, os intellectuaes de Md© omundo, mas é innegavel que a nova situação creada pelo choquedramático produzido em t.->das as consciências vigilantes, apo? osacontecimentos de 1914 a 1918, determinou as condições necessáriaspara uma sondagem ainda mais profunda no domínio dos objeetivose dos ideaes seientificbs.

A seiencia.mostrou-se mais ou menos perplexa desate do inter-rogatório a que íoi submettida. e as suas respostas nem sempre sa-tisfízeram aos espíritos livres que acompanhavam, ansiosas, todos o5tramites desse singular e inesperado jul|»!mento. Dessa epoen-emdeante o problema foi posto á margem? para adquirir, nos últimos«annos, uma extraordinária actuaüdade. O homem contemporâneo,mais do que nunca, sente-se npprehensivo a incerto deante das di-rectrizes do pensamento: scientifico. E' por isso que tinto a adhesaointegral dos scientificistas ás premissas do raciocínio objectivo comea negação" radical dos scepticos a aceitar a intangibilidade dos pos-tulados da observação positiva parecem, aos criticas que não pai-ticipam directamente do debate, o resultado ca própria confusãovsv.»-nie sobre, a verdadeira finalidade da seiencia. Será admissívelattribuir á seiencia um objectivo definido? Depois de se :er cara-cterizado esse objectivo, não seria desejável afastar qualquer possi-,bilidade da seiencia desviar-se de sua rota prefixada? Tal con-cepçáo finalista do progresso scientifico não será menos defensáveldo que a .actual divergência sobre os principies e as «leis que-devempresidir ao seu desenvolvimento no tempo?, ...

O espirito ¦ moderno ainda não conseguiu remover os obstáculosnaturaes ao esclarecimento desse thema. A seiencia evolue pôr simesma, independentemente das nossas preoccupaçóea moraes, e semlevar em., conta os malefícios e os desvios que ella possa provocarna espbera- privada dos interesses puramente humanos. A technicascientifica foi creada pelo homem, mas não ha nenhuma lei ou con-dição que a obrigue a servir os valores moraes, os princípios e asnecessidades superiores do espirito. Não ha mesmo nenhum*? razãopara què os resultados da creação e da descoberta scientifica devamser apreciados sob o ponto de vista do seu valor, da su» significaçãopara o homem, a communidade e a vida.. Nenhum argumento sériodemonstrou, ainda, que a lei da seiencia se applique tambem aosinteresses específicos da personalidade e do indivíduo. Qual o mo-tivo para se acreditar que as conseqüências da observação scienti-tiea devam ultrapassar a zona positiva de uma sabia "e mediana in-

differença? Os factos objectivos n5o serão, em virtude de sua pro-pria natureza, necessariamente indifferentes? • •"¦

E' essa pergunta que o psychologo Wolfgang Koehler, um d°sereadorês da theoria da "Gestalt", formula em termos claros e bas-tante incisivos. EKe se interessa, nessa pfcase puramente philoso- .phica a que attthgiu o desenvolvimento de' sua doutrina, em definira situação real dos valores em um mundo preoecupado, apenas, pelosfactos. E interroga se a imagem authentica do homem será mesmoa que nos offerece a evolução da seiencia. Caso se admitta.' essaultima solução, prosegue o admirável psychologo germânico, teríamosconstrangidos a concordar em que os cubos de um museu de his-toria natural na cidade de Nova Tork, que representam a percen-tagem dos elementos chimicos (oxygenio, todrogenio, carbono, nitro-gênio, etc.) formadores do organismo superior, .seriam a mais com-pleta e perfeita imagem do ser humano. Chegaríamos, aisim, aoabsurdo de admittir que, sob o ponto de vista - scientifico, o própriohomem eçüÍTalè a pouco mais de 63 dollares, porque é: essa a cota-ção no mercado daquelles elementos chimicos que entram em suacomposição. Seria Justa e admissível uma tal conclusão? E' evidenteque sim, pelo menos para todos os que julgam as conclusões daseiencia necessariamente indifferentes aos valores ethicos e espiri-tuaes da personalidade. O homem estaria; a;sim, reduzido aos ele-mentos que integram a sua estruetura physico-chimica' desde1 que-segundo o raciocínio scientifico. é mera superstição acreditai* quefactos experimentalmente verificado' pospam ser postos de ladocomo insufficientes p--ra caracterizar as propriedades fundax.—taesda vida. Se é a seiencia natural, e nâo a psychologica ou a nisto-ria. a disciplina básica para o conhecimento do homem, seremes,então, obrigados a concluir que Platão e Aristóteles, .nada mais si-gnlfieam do que os 88 dollares de sua constituição chimica. Caso al-guns b'ologistas considerassem essa formula demasiadamente estrei-ta. poderíamos substituil.a por outra em que o homem fosse redu-zido ao preço da energia nervosa, comparada á energia eléctrícaneeesraria para provocar as reàcções inherentea ao mecanismo e úcons^va-Sn da vida.

Esses exemplos e outros o* igual quilate, demonstram 4 sacie-dade que a seiencia. baseada exclusivamente .em factos e desinteres-sada dos valores, não apprehende a essência davda humana econstitue um obstáculo ao desenvolvimento do espirito. Não ha*conceitos racionaes que possam traduzir o colorido, o caior e. aoualidade das nossas emerien-ins subjectivas. N"*o ha lei ou prin-cipio Scientifico que traduza as operações subtis interessadas no me-canismo do sentido. Por que certas situações, processos ou factos seapresentam- ou não com sentido? Qual a razão de se attribuir acertos phenomenos um conteúdo, significativo? O methodo scientl-fico recusa penetrar em taes domínios, po.s em geral se consideraque esses themas estão reservados á philosopfiia, áesthetica e ámetaphysica. A' historia ficariam affectas as manifestações par-ticulares. individuaes e irreversíveis. O h"storieismo, (affirma. o r-imais moderno e brilhante expositor, yriedrieh ííetnecke) consiste nasubstituição das considerações geraes pobre as forças humanas chistóricas por um ponto de vista aecesRriarnent* particular e in-dividualizador. ...

O seatidò permanente do indivíduo, do typó e da fórm-i vitalfoi a forca lnpuisionádora desse movimente que, durante tante.tempo, agiu sobre as camadas profundas da cultura européa. A suaprinc.pal conquista consisti", segundo Çroce, em difíundir a opiniãode que vida e realidade nada mais significam do que historia. Assim

como a seiencia materialista chegou á conclusão de que so existiamfactos e ralações entre factos, excluindo com» anti-scientifica qual-quer. p.eoccupação com o valor e o sentido das coisas, o historieis-mo procurou demonstrar que esse valor e esse sentido eram condi-

¦ ções peculiares exclusivamente aos processos históricos.Somente a realidade histórica poderá ser considerada como si-

gnificativa. O historicismo representa, assim, uma reecçao contraa pretençSo da seiencia de reduzir a reaüdade a simples factos re-lacionaveis entre si. Esse movimento ideológico procurou defendeia cultura da influencia exaggerada do determinismo scientifico, ooscritérios e das classificações puramente naturalistas, creando ascondições favoráveis á dif fusão de um novo humanismo. Humans-mo histórico ou historkista representa o lemma dessa corrente queprocurou superar as theorias racionalistas e ílluministas, que cora-bateu os conceitos abstractos, substituindo-os pela intu çao do partircular e do individual, que rèvftalizíou os critérios estheticos, atravésde uma comprehensão mais profunda das obras de arte, dos mode-los immortaes e das creações consideradas em sua essência privativa6 CSA

posção de Eenedetto Croce é a do historicista absoluto (se-gundo affirma Francesco Orestano. cuia presença entre nos aindanão foi -equer presentida pelos jornaes inteiramente dedicada aodebate da questão européa), pois acredita, como MeinecUe, na for-mação de uma consciência histórica particular que operou, entre osséculos. 18 e 19, uma das revoluções espirituaes mais profundas darvliura occ'dental. Essa revolução espiritual produziu varias e ex-ten;as conseruencias. mas uma de suas principies scquis-çõe* foiintroduzir, pára o estudo dos attributos essen^aes do homem, umanova dimensão ou medida puramente histórica.

O espirito humano se viu datado, após essa profunda transforma-ção, de uma capacidade desconhecida, de um critério medito paraa interpretação dos facto3. de uma consciência vigorosa uís condi-ções temporees que determinam a suecessão das épocas e das idades.A historia deixou de ser considerada, apenas, como um repositóriode factos inertes, como um museu gigantesco onde se accumuiamas relíquias de um passado ímmemorial. afim de se enquadrar naexistência, participar dc momento presente e fornecer as bases m-dispensáveis a uma comprehensão definitiva do sentido da reali-dade social politica e moral. Aquillo que as mathematicas. a phy-

. s'ca e a biologia n?o conseguii.-m reali.tar, porque renunciaram es-pontaneamente á interpretação das qualidades fundamentaes do serhumano e consideraram mera jllusão o empenho em sobrepor-so oesfactos para attingir a essência e o sentido das coisas terrenas, o.historicismo procurou, pouco a pouco, incorporar ao seu systema.substituindo as idéas abs**-'as pe'as noçõei concretas e iransfor-mando a "transcendência t~ .rr-mencia. ;

'.-

Eenedetto Croce julga necessário, antes de penetrar o cerne darealidade historicista, empreheader uma excursão critica pelas r-üza-gens e monumentos da aistoriographia al«emã contemporânea; Oeseriptor italiano talvez seja actualmente, apesar das raízes hege-lianas de tuas concep-^ces philosophicas. ó mais vivo e ágil adversa-rio da histeriographia allemã.-Não satisfeito com o titulo ique lhefoi conferido par Francesco Orestano) de ser o mais anti-fascista dosphilosophos italianos, Croce procura obter pontos r--ra ser claasifi-eado, talvez, como o mais anti-germanico dos intellectuaes europeus. sua critica das grandes figuras da historiegraphia allemã. comoRanke e Burckhardt. constitue uma séria tentativa para destruiras bases da convicção generalizada de que esses dois autores reali-

zaram obra definitiva em matéria de seiencia histórica. Oa livrosde' Ranke são para Croce, apenas, historia sem problema históricoou com appareneia de problema. A sua Historia Universal repre-senta uma enorme fadiga, em que as deficiências de pensamento doescriptor e a sua incapacidade para generalizar ficaram exuberan-temente comprovadas.

O critico e polygrapho italiano assignala a mesma ausência depensamento histórico na obra de Burckhardt, cuja lucidez em pre-ver a c:'ientaçfio politica da Europa para o radicalismo revoluciona-rio e o cesarismo merece, entretanto, o elogio discreto de Croce.As qualidades incomparaveis do historiador allemão, desenvolvidasem seus estudos magistraes sobre a época de Constântino, a civi-lização do Rena-cimento na Itália e a cuitura grega, parecem-lhepróprias de um dilettante, de um mero amador de historio^iaphia. tal-vez, bastante inferior eo italiano Viço e ao francez Michelet. O nobrepes:ir.*' -no de Burckhardt, que o fez rejeitar a theoria idealista deque his.4"rla é espirito ou razão para realçar o papel_ do homemsoffredor «jj humilde no curso dos acontecimentos, não pôde agradara um defe::_or acerrimo do idealismo historicista.

A theoria de que a historia realiza os valores da cultura, repro-duzindo o quadro de umi realidade anterior ao surto dialeetico dosfactos e dos processoc pa;scerá a um adepto mais ou menos dis-farcado do systema hegeliano pretençâo absurda e injustificável.

A tentativa de demonstrar que a realidade histórica não é idealmas apenas existencial (como Heidegger conseguiu realizar de for-ma inatacável), de que não é theorica, mas pratica e. de qua cons-titue um artificio eonsideral-a formalmente, cpm manifesto desprezopeja £ua concretização material, parece ao escriptor latino ínspirar-seem'uma perfeita inconsciencia do problema. Nada disso poderáadmiraria quem Já conhece, por exemplo, a affirma«jSo peternatoriade Croce sobre a completa obtusidade phüosophica e histórica de* Kirkegaard.

O exame critico da posição de Eenedetto Croce leva-nos a admit-tir que o seu pensamento oscilla entre a seducçao de substituir oexcesso de abstracção dos conceitos philosophicos pela realidade con-cretc é pragmática da Kstoria (o que indica a influencia subter-ranea das theorias instrumentalistas sebre o Seu espirito» « a \en-dencia. idealista de conceber dialecticamente o curso temopral ,doi5acontecimentos, rejeitando qualquer interferência de critérios oran-cos e vitaes que corrompam a purera do seu historicismo absoluto.

Toda a força e; a fraqueza das idéas croceanas reside, precisa-mente, nessa contràdicçâo entre o feitio idealista e a inclinaçãopragmatista do seu temperamento de historiador. Se, por um lado,elle admitte a importancia das necessidades, praticas (que está'nabase de sua hypothese favorável á identificação dá historia com aphilosopbia). por outro lado não consegue desprender-se dos fortesvínculos ,aííeetivog que

vo prendem á dialectica idealista e-á.con-

cepção puramente racional è abstracta da existência. O radjoalismoda posição de Croce contribue, entretanto, para esclarecer uma seriede themas que es outros escriptores preferem omittir ou expor comligeireia e leviandade.

Os problemas dá certeza e da verdade históricas (que serãocommentadôs no próximo artigo) merecem de sua parte uma atten-0ão. fecunda, e penetrante, mas o autor italiano não pode fugir áinfluencia de um temperamento què se compraz, freqüentemente, nasattiVides radicaes. nas af Armações peremptórias « nósjuüoa inci-sivos e fulminante», ;* ¦ «

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C JORNAL - Domingo, 3 de Setembro dè 1939

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ECONOMIA CULINÁRIAPor D. Maria Silveira, Direetora da Cozinha Royal

A ARTE DE RECEB ER COM ECONOMIA

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NAO

ha dona de casa, pormais modesta qne seja, quenào receba de vez em quan-

do suas amigas. E quantas exis-tem que gostariam dc convidarsuas amizades com mais frequen-cia, si soubessem como e possivel— sem sacrificio — preparar dc-liciosas guiodices de enusar orgu-lho.

Receber — si é um prazer, é tam-bem um problema. Um problemaque apresenta duas faces (Mil-cets: — de um lado, a natural vai-dado feminina que procura aciu-pre offerecer o melhor, algo capazde despertar a apreciação alheia,do outro, a invariável preoecupa-ção: Poderei arcar com esta des-pesa? Como organizar a recepção';Que deverei servir?

Embora haja sido elaborado como f. , de auxiliar o trivial, meulivreto "Economia Culinária" é —nessas occaslões em que inespera-damente surgem visitas, ou mes-mo quando se convida amigas pa-ra o chá — uma verdadeira taboade salvação, porque nelle se en-contraiu, em quasi todas as suaspaginas, idéas interessantes, mui-tas até novas e que são verdadei-ras maravilhas. Na collccção con*tida neste livreto, posso dizer —«ão ha uma só receita, ou mesmosuggestão, que não esteja rlgoro-samente de accordo com seu titulo"Economia Culinária".

Na primeira secção "Novos Pratosde Carne, Tratadores e Saboro-sos" a Sra. encontrará Interessaii-tes suggestões para aproveitar só-bras de carne. Com essas sugges-toes, por signal, poderá fazer acarne assim ainda mais appetito-ea que na sua fôrma primitiva._m seguida temos "Novidades deFrlgideira" e "Cozinhar em Gor-dura" — secções de grande Inter-osse para as donas de casa que só

dispõem du um modesto fogão.Nesaa3 secções ó que estão as aug-gostivas ruceltas "Roscas Fritas",laceis de fazer e de agradar aqualquer paladar, e "Massa ParaFrituras" que preenche perfeita-mente seu papel ,de reforço ini-provisado do cardápio, como pratosalgado servido com molho de car-nc ou feito doce, servido como so-bremesa. Note-se que só desta ul-Uma receita o livreto "EconomiaCulinária" offerece- 7 variantes. Asecção "Paes e Paesinhos" é degrande utilidade nas occaslões deemergência, quando é difficil ob-ter-se pão de padaria. A denomi-nada "Blacoitlnhos", fartamenteenriquecida com sensaclonaes egostosos cuqueB, será um thesou-ro para a Sra. que recebe, ou paraseus fllhinhos que constantementesuspiram por estas guloseimas ca-pazes de satisfazer seus appetltessoíregos de crianças robustas.A collecção de receitas para bolosé meu galardão e, por Isso, é aque merece meu melhor carinho.As formulas que nella apresento,embora sejam básicas, s&o todas

££&>__ \-tta_**-^!^^^^^H-fliMr^@Bg-_gg_--^*~-Wt/n'

'mmés&Satí^awé*iwSaj|-5S __¦££¦ ir/mv^rmnr..

passíveis de infindáveis variações— tão simples e econômicas que,por mais limitadas que sejam asposses de cada um, não ba quemnâo as possa saborear. A se.içãoseguinte, "Como Fornear «em Fôr-no", explica pormenorizadamentecomo é possivel fazer bolos per-feitamente apresentavela, usandoapenas um simples fogarelro acarvão e uma'caçarola ou frisei-deira ou, então, com um fornopr.rtatil sobre uma espiriteira «—dispensando inteiramente a neces-sidade dum forno moderno.

As receitas "Para Utilizar Sobrasde Pão" offerecem uma opportu-uidade de se empregar o melhore mais completo dos alimentos emmuitos pratos, os quaes, uma vezfeitos, não só constituirão novlda-do, como tambem um motivo deencanto para todos.

E, como fecho de ouro — para¦pcrmlttir-lhe dar uma nota de ele-gancla ás suas reuniões — o li*vreto apresenta um .sortimentosensacional de novos sandwiches,capazes de satisfazer o paladarmais exigente e mala apurado.Nessa lista a Sra,. encontrará nãosó sandwiclies quentes para refei-ções simples e ligeiras, mas tam-bem attrahentes combinações mo-dernas, com carne, ovos, queijos;doces, etc.

Consinta* quo' )hó envie nmexemplar grátis deste meu li-vreto. tão útil. Não ha compro-misso algum de sua parte. Man-de seu nome e endereço á D.Maria Silveira. Departamento110-C, Caixa Postal 3215 — Riode Janeiro.

Exposição de arte franceza em Buenos Aires(Conclusão da 1* pagina)

fico de atravessar os séculosatravés da impressão romauti-ca de Delacroix e Ua observa-ção certeira, realista e pro-fundamente pictorira de Cour-bet.

OS IMPRESSIONISTASDeixamos atrás o realismo.

A nossa viagem encantada con-tlnúa. Estas lutas estheticasque revivemos e comprehen-demos, com a claridade meri-diana desta exposição prodi-giosamento organizada, consu-miram décadas e esgotaramenergias geniaes. Perambulan-do simplesmente por estas sa-Ias, ao largo do século XIX,chegamos aos "Impressionis-tas".

Agora, a solução do eternocaso esthetlco c outra. Cores ecores. LuzeB magníficas. Tudoo que o sol dá, está ante osnossos olhos. Orgia dos senti-dos. De Monet, sete telas ma-gnifleas; de Pissarro, oito, en-tre as quaes, "As Quatro Esta-ções" e a "Vista de Pontoise".Campos, palzagens. Terras oUl-tlvadas de Pissarro e manhãs 'vaporosas e delicadas de -is-ley. Manet, espirito bem dota-

Acabe com a Tosse,sem narcóticos!

A i>9M dc grnnde numero do remédiosfr contra a tosso 6 o narcótico. Por isso,o pacionto exporimunta ura effeito cal-iiinnto rápido, quo lhe pnreco cura. Narealidade, o narcótico amortece o effeitosem atacar a causa. U bom remédio, en-trfítanto, tem ac.uo mais lenta, man ro-sultados mais positivos. Dahi, a cfiicnciade algumas plantas empregada*, pela me-rlicimi caseira. S5o processos antigos,nins r5o os quo cortam a tosse.A. mcdiciait c o povo consngrnrnm o va-lor da prindclia, dn lobelia, do rlium deJamaica, do gunco c, sobretudo, dn ngri5o,Com escas plantas cnnsüLiiiu-se n maisperfeita formula do Xarope pnra a tosso,a de TOSS. Toss não nhranda, apenas,« tosse, As primeiras doses. Fnl-n, dofado, desapparccer definitivamente, oque ea (l,i, cm gorai, cora tres vidros,Toss nge sobro as causas dn tosse, forti-ficando, ao mesmo tempo, os pulmões*E como as conHoquenciim da fesse sito asinnis desastrosas paru Ioda rríuude, cx-pcrimenU) Toss, logo As primeiras masinfestações. Especialmente indicado parans crconçnB. Preço do vidro: 5$.">li0. Emtodas as pharmucins. Offcrla especial:recorte cato annuncioo mande-o com seuendereço íi Caixa Postal 687, Pio, parareceber, grátis, lindo livro do historiaspara creanças.

do, preside o grupo. Aqui estáa sua "Nympha surprehendi-da", do Museu de Bellas Artesde Buenos Aires. E, além doretrato dos pães do artista, oextraordinário de Albert Wolf,inacabado, e seis telas mais.

O divisionismo de Signac, te-chnica pura, ó agradável aosolhos, vivíssimo de cores, pro-diglosamente luminoso.

Renoir joga com as superfi-cies e com os tons claros, quefaz vibrar com maestria, eVan Gogh põe na sala ur.unota violentamente formosa decores simples, rythmica e ex-pressiva.

Depois, Cézanne. O mestreCézanne. Supera o impressio-nismo. Busca constante é a suavida. E grande o seu destino.Tem um pensamento fixo, e o

• carrega ás costas: — organi-zar, valorizar os volumes, levarde novo á arte o que essa ma-nia de luz dos impressionistaslhe havia tirado. Ha oito qua-dros de Cézanne. O celebre re-trato do artista de cartola e aalameda de Chantilly attraempoderosamente.

Logo após, 4 Gauguln quechama a attenção com as man-chás forles das suas cores, pia-nos "affichescos" e formosissi-mos. E deixamos atrás Degas,Lautrèç e muitos outros.

A luta continua. Cada artistaê uma nova experiência para aArte. As "posturas" são tantascomo o.- pintores e ás vezesmais. Busca-se. Alguns, comoCézanne. erguem-se comocumes. Outros, como Gauguln,percorrem milhares de kilome-tros para escapar á excessivacivilização e encontrar, eraTahiti, o norte de uma novaesthetica. mais selvagem, mai3pura.

O CHÃOS DO SÉCULO XXAssim vae morrendo o se-

culo XIX, e prepara-se o"cháos" do século XX. A ex-posição continua desenrolandoante os nossos olhos, cheios dobelleza, o film prodigioso daarte franceza.

Uma enorme tela de Picasso,"Os tres ' músicos", destaca-sanitidamente do conjunto maisanarchico que imaginar-se pos-sa. Construcção pura. Côr vio-lenta. As manchas vermelhas,os brancos, os azues. Perto, ummonochromo do mesmo artis-ta: uma cabeça de mulher, for-

te de desenho, de proporçõescòrrectas. Como para provarque Picasso sabe como é a for-ma que nos dá a realidadeobjectiva.

A batalha de tendências é,nesta sala, desorientadora. Per-demos o rythmo que nos acom-panhou até aqui. As maneirasmais desencontradas se juxta-põem, appaíentemente, sem or-.dem. E cada uma correspondea uma esthetica differente, aum modo diverso de ver e desentir a Arte.

Picasso e Braque, os cubis-tas intransigentes; André Lo-

. the, La Fresnaye e Gromaire,mais calmos, mais respeitososda objectividade. Junto a elles,Roy, Masson e Tanguy, os"surréalistes", os pintores dosub-consciente.- Delles, Tanguy,o mais fino, talvez, regala-nòs oespirito com a sua visão, "Oíulgor semelhante".

Os "fauves" apparecem dis-dominados. Aqui, Matisse, decores frescas; ali, Van Dongen,cfferecendo os azues violentosda sua Mme. Desjardins; maisalém, Rouault, Vlaminek, comas suas palzagens angustiosaa.E em meio a tanta arte revolu-cionaria, em melo ao desasos-sego da busca constante paracrear definitivamente as linhasaa "nova" Esthetica, o adua-neiro Rousseau, o pintor do-mmguelro, apparece com a ia-zào burgueza, o éciíiiiibrio, osenso commum. E Utrillo, sua-ve. ajustado a uma realidadeacccssivel de qualquer plano deobservação, o cândido Utrillo,e uma jnneila aberta sobre apoesia das ruas de Paris..

FINALMENTE...Finalmente, a caima e a ra-

zào. Os uiiimos pintores tudoviram. O passado proximo, tu-multuoso e inquieto, offerece-lhes cem annos de expérien-cias revolucionárias e nenhumasolução definitiva. Os novos ca-minhos hão de ser outros en-tão. Cada geração tem algumacoisa que fazer e que dizer, emarto, e é preciso que acção elinguasem sejam novas, emcada geração. Ainda está pertoo gesto sentimental do roman-tismo. O cubismo deixou, comosedimento, o sentido da forma,rio construetivo. Conhecem-setambém os encantos da luz esnbe-se o que valem a sensual!-dade das superfícies, a côr e «rythmo. O "surréalisme", car-regado de mysterio, e de so-nho, está bem á mão.

E Oudot, Poncelet, Aujame,Gruber, Coat, aqui estão, nestaultima sala, para provar que alição não foi em vão.

Passamos deante de "Le groschéne", de "Le Soir à Ia fon-taine", e do retrato de Mme.J. L. A fadiga e a luta trouxe-ram este remanso de calma,que é a nova esperança. Esta-mos agora mais perto da reali-dade objeetlva. Os pintores dosúltimos ánnos parecem haveiajustado a visão a uma obser-vaçâo mais ncrmal da realida-de. A nova tendência está maisperto do publico e não ha ago-ra nos artistas ó gesto polemi-co, face ao bom burgue-. Os"fauves" já foram superados.E o publico, agradecido, náosente, talvez, que deu enormepasso para a frente, arrastadopelo impeto dos reformadores.' Cumpriu-se, uma vez mais, odestino de toda revolução: —a marcha para frente, depoisda luta è, por fim, o equilíbrio.Nunca tão ao jiorte como che-garam os conrtuetores, mas bemlonge do ponto de partida.

A literatura do outromundo

(Conclusão da Ia pagina)detalhe apparentejnente sem im-portancia. Desprezemos aquelia .referencia ás "nossas tertúliasliterárias". Talvez Humberto deCampos pudesse usar sem senti-do pejorativo, como ali está.esta palavrinha tão desmorali-zada hoje: "tertúlias". O deta-lhe capaz dc nos incompntibili-zar com a idéa dc authenticida-de do documento como sendo dooscriptor, ó eBle trecho:"...Que o teu barco sojaconduzido a melhores portos nodominio da cultura espiritual,de modo a valorlzares, aindamais, os teus valores intellecti-vos, são os votos de um irmãodas letras" etc.

ValoreB intellectivos... Eis ahiuma expressão que nos choca,attribuida a Humberto de Cam-poa. Um preclosismo tão ingênuoe de tão máo gosto, que a gen-te não o comprehende empre-gado senão por algum simpl.rlodilettante roceiro da literatura.Numa phrase como aquelia pa-rece ter havido pelo menos 001.laboração...

Tambem na longa mensagemem que o escrlptor descreve umavisita a Marte, se o tom geral

. do trabalho nao afasta a idéada authenticidade, vários por-menores e circumBtancias auto-rizam desconfianças bem sérias.A começar pelo suspeito oppor-tunismo jornalístico da excursãofeita pelo espirito de Humbertode Campos no dia exàcto emque, cã na terra, se annunciavanas manchettes a approximaçaode Marte. Como comprehende**que um espírito desencarnado,pairando na ineffavel atmosphe-ra das verdades eternas, sedei»xasse assim tentar pela prosaicatarefa jornalística de "enviadoespecial a Marte"?

Elle entrevistou os sábiosmarcianos que naquelle momen-to, por sua vez, assestavam gi«gantescos telescópios para a ter-ra. Allude áo multidões de Mar-

. ciopolis, capital do planeta, dis*corre sobre as experiências doaastrônomos de lá, sobre o gran-de templo da cidade marciana,faz philosophia e critica de eus-t.umes comparada, etc. Mas nàonos descreve o homem de Marte,o que seria para nós natural-mente o mais interessante e sen-eacional da reportagem. Não dizuma palavra sobre o physico, osmodos, o vestuário dos indige-nas. Quanto a mim, fiquei pá~r-ticularmente desapontado comesse inconcebível descuido. Que-ria saber se os marcianos erammesmo parecidos com um sujei-tinho que conheço.

Como o repórter Humbertopoderia commottcr a phoquicede esquecer um detalhe tâo lm-portanto ?

Acoresce que ó adjectivo de-rivado de Marte está em ,toda achronica—uma porção de vezes— Invariavelmente errado. "Mar-tiano" em logar de "marciano".Um erro tão elementar que só agente appellando, como sempre,para as costas-largas do linoty-pista ou do rçvisor. Ou entãoterá sido um erro de ma-china: do "instrumento" que íeza psychographía. Ainda umaterceira hypothese para explicaros defeitos de estylo e lingua-gem das mensagens: a de estaro escriptor em decadência, pbe-nomeno que é tâo commum en-tre os nossos escriptores vivos,depois de certa idade.

* » *Outro motivo para suspeitas

são certas incumbências que osmediums "têm

dado a Humbertode Campos. Ha pouco publicou-se num matutino carioca umaentrevista com Pedro II. As de-clarações do monarcha sobreacontecimentos políticos do Paize do mundo denunciavam umcerto espirito terrenameute op-portunísta. Inclusive sua adhe-são, de certo modo, á these dofracasso das idéas liberaes. Davauma impressão de matéria paga.

Se em relação a Humberto deCampos, poucas são as restri-cções a fazer á verosimilhançados seus communicados, não sepôde dizer o mesmo quanto aoutros escriptores. De Bilac haum soneto mediumnico recente-mente divulgado, Além de um"mísero e precito" no primeiroverso, e de uma exclamação e

a3_Ü__S

Dores de estômagoNem sempro se sabe de prompto

porque o estorna-,'0 começa a doer.Sela porque fôr, uns granulos deCARROSTRITE fazem parar a dôre concertam o mal que houver. CAR-BOSTRITE é a garantia d0 perfeittnfunecionamento do estômago. Xasboas pharmacias.

flor/

nrlr c—stfi fl» "rarope?

NAS TOSSESBALAS BALSAM1CAS ado e ideal- oosiosc* o hov <J* piania*.acalmai*1 q* tasse» do.< resinados.bronauHés leulnçrltes. cocruelucho.• á_no ora ciancai • adulto*.

BALASBAtfÀHICÀ.

Uos beta* formociGo o <foaa-ia*

— rVào desanime! Você ainda poderálivrar desse PESO-MORTO!...

PARA a Sra. se livrar desses soffrimentos que lhe tiram e

boa disposição para viver uma vida alegre e feliz, não per-ca tempo com palliativos. Faça um tratamento adequadocom Eugynol. Usando Eugynol, mais cedo do que pensa, aSra. se libertará do peso-morro que— de mez em mez —vae lhe roubando a saude, a mocidade e a belleza. Eugynol,alem de regulador do Utero e dos Ovarios, tambem é sedati-vo e tônico: acalma as dores ou eólicas, e tonifica os tecidos, evitando inflammações serias. Comece seu tratamento

com Eugynol, e até a sua pelle ficará limpa e livre de -(manchas, pannos e olheiras. Eugynol é mais economi-co; toma-se em gottas. Um vidro dá para 20 ou 30 dias

UG YN—- o regulador perfeito

C %I_4__W_|!

^A_>T /^K M

#j_^ii titãÍWmW

reticência no final do primeiro,texceto, o soneto, todo elle, nãoconvence. Frouxo, medíocre, des-colorido, sem nada da riqueza

verbal e do virtuosismo parna-síano de Bilac. Vejam se não daa perfeita impressão dum"pastiche" innabil:.

SONETO

O homem da Terra, misero e precitoNo máximo de dôr de que ha memória,Vae penetrar a noite mereneoreaDo seu caminho desvairado c afflicto.

No mundo, em toda .a parte, ouve-se o gritoDa mentira om seus dias de victoria iOstentação, miséria, falsa gloriaAffrontando as verdades do Infinito I

Mas ao coro sinistro dag batalhas.Hão de cair as rigidas muralhasQue guardam a illusão do inundo velho I.,,

E após a dôr, a trova c a derrocada,O homem renascera para a alvoradaDa luz divina e eterna do Evapgclho \

OI.AVO BII.AG

f En 6/8/1039. — Bello Horizonte.

Mais interessante ainda seriaexaminar os poemas attribui-dos a Augusto dos Anjos, quenão conheço. Porque imitarcom êxito a força e a technicadesse poeta, que é tão pessoal,differente e estranho, seriadifficilimo.

Ahi estão algumas simplestentativas de analyse da literu-

Calvário d'umageração

(Conclusão da 1' p&glnOmadrasta outros erros e outrasinjustiças aceresceram. Os ho--mens têm mestria maior paTasoltar o mal que para remediaros seus estragos, na hora da bo-nança. Versalhes foi um errotão gTande como o crime de1914.

Se os problemas, erros e In-justiças se aggravaram a milpor um com o sangue de tantosmilhões de martyrés, que será

o mundo após a sanguelra novaque se prepara? A terra tor-nar-se-á lnhabitavel para obsobreviventes, oblíterar-se-á nasua memória o thesou-ro espiritual accumula-do emmillenios com heroísmos de lutae perseverança que deixam aperdef dc vista as embriaguezesdas batalhas. Cairemos numaépoca super-communlsta ou su-per-fascista e super - faminta,para de novo emprehender adolorosa marcha de reconquistado saber limiar e das normaslimiares da- moral, da justiça eda dignidade humana.

Muitos dos males contempo-ranços devem-se a esse espectrodo communismo russo, que des-orienta as bússolas do governo.Quando em Hespanha se decla-rou, em forma sanguinolenta,um episódio mais do velho di-lemma entre os hemispheriosda consciência do paiz, daquel-le drama de séculos que é ins-titucional na alma castelhana eque proteicamente contráe côre aspecto circumstancial dasidéas vigentes, logo o es-pectro do communismo veiucom seus pavores dar aomundo o pretexto sophisticopara a conspiração universalque asphyxiou uma grande ten-tativa de renovação do paiz.Os homens de boa fé pergunta-rão: se fosse verdade essa pre-8iimpçâo de communismo, se oodioso systema ali se houvesseinstallado com todas as suasforças maléficas, poderia terproduzido tantas mortes, tantossoffrimentos e tantas destrui-ções como a guerra de tres an-nos contra uma simples pre-Bunpção. E agora, quando sedese*nhava nitidamente o mappamoral da Europa, de maneira aImpor a lei moral e o methododa conversição pacifica, foi des-sa Influencia magnética de lesteque veiu a confusão nova, o ha-lito mortal, que em vinte e qua-tro horas impelliu a humanida-de para a borda resvaladlça doabysmo.

A obra da civilização é Co-operação e continuidade em paz.é convívio moral e jurídico, édiffusêo pela grande massa dasconquistas dalguns e s piritoseleitos, é coordenação intelli-gente dos interesses e aspira-ções dos individuos, das classese dos povos, feita pelos gover-nos seus mandatários; não seránunca assalto e crime, assaasl-nio e sangucira.

Súppor que o Baber, o bemestar, fe elevação do espirito eda consciência humana só noslevam 4 maldade e ao soffrl--mento, que o troglodyta des-conheceu, é descrer des recursosbásicos do homem, é militarum paradoxo mortífero. Para-dòxo semelhin*!* ao da econo-mia contemporânea, que do pro-

tura modiumnlca, que os critl-cos fariam com suecesso, comouma contribuição para os eB*forços de decifração do myste-rio.

• * »A intensa actividade a que

os médiuns estão submettendoo espirito de Humberto deCampos suggere ainda outraordem de reparos. Neste mo-mento em que tantp.se fala dcamparo ao trabalho intellectualvemos um jornalista cuia vidaterrena foi uma trabaiheira in-cessante e exhaustiva, inter-rompido agora no gozo da apo-sentadoria, chamado de novo átarimba profissional nas es-pheras elyseas em que afinaldescansava, novamente jungidoá corda áspera que puxa osbarcos do Volga do jornalismo.Continua a exploração. E coma aggravante de o obrigarem auma concurrencia desleal aoscompanheiros vivos, forneceu*do aos jornaes entrevistas, re-portagens e artigos gratuitos.

Pode tambem o abuso darorigem a uma série de compll-cações e até a questões Judicia-rias, como já aconteceu numcaso semelhante na Inglaterra.Terminemos ao gosto d? Hum-berto com uma aneedota. Umasenhorita londrina recebeu va-rias mensagens de um perso-ngem contemporâneo de ChrÍB-to, citado no Novo Testamen-to: Cleophas. Um editor re-uniu as epístolas de Cleophase as publicou em volume. Amoça recorreu á justiça, recla-mando direitos autoraes pelostrabalhos que psychographara.O editor promptificou-se a pa-gar direitos se a moça se de-clarasse "autora" das mensa-gens. Se o autor dellas conti-nuava a ser Cleophas, a moçaque as copiara somente teriadireito a uma remuneração, aser arbitrada, pelo seu traba-lho de stenographa. O Juiz deuganho de causa á moça. Parece'que não* acreditou no esplritis-mo. Obrigou o editor a pagardireitos de autor. Ficou assimevidente — com o assentimen-to da reclamante — que a Jus-tiça considerara falsa acomrau-nicação da miss com os espi-ritos. Ella preferiu, muito na-turalmente, as libras. Não ap-pareceram até agora herdeirosde Cleophas para reclamar.

Quer umbonbon excellente?

Peça 0K

gresso vertiginoso da technicasó extráe um augmento de mi-seria. Como a voz apostólica deHenry George se ergueu contraesse parodoxo econômico, as-sim outras vozes de catechistasda religião do espirito devemdefender os homem desse outroerro: que o saber e o subir naescala da intelligencía e da di-gnidade só produzem uma rea-nimalizaçâo do homem, que aultima conseqüência do laboidos homens de pensamento sejao avião de bombardeio, sejamos gizes asphyxia-ntes.

E' á minha geração de cinco-entenarlos que legitimamentecabe essa catechese de luta con-tra a mystica da força. Porquemuito soffremos, nós, homensdo fim do século XIX, gerado?na melancolia crepuscular dopensamento moderno e da des-valorização de utopias, sagra-das, testemunhas e vlctimas so-' breviventes da catastrophe dc1914-1918, que nos temos deba-tido agonicamente entre dou tri-nas e praticas mortíferas, ame-açadoras como um cerco de fo-go, que estamos hoje ainda vi-gorosos para a trincheira da no-'va hecatombe, «upeTada apor*pela angustia da ver ob filhos

LETRASe ARTES

USTÃO prestes a ser lançados¦*•*• os primeiros volumes do "ASciencia da Vida", de H. G. Wells,com a collaboração de .luliauHuxlcy e G. P. Wells. Deveráconstar de nove volumes essaobra do divulgação sclcntifica, cujatracluecão, quanto aos primeirostomos, foi executada por VivaldoGoraCy c Almir de Andrade.

• •A BRE-SE amanhã, na sede da

Associação dos Artistas lira-ailclros, a exposição do pintura carte decorativa de Edith deAguiar Thicl,

» » *•TRADUZIDO por Guilherme Fi-

¦**¦ gueiredo, acaba de apparcccr"Ghateaubriand", dc André Mau-rols. ,» « •"tJEKRIQUE VIII", biographla

por Francis H.ickett, está avenda em versão brasileira doCarlos Domingues.

• *

pMIL Ludwig reuniu, sob o ti-¦*-J tulo dc "Memórias dc umCaçador de Homens", as suas ru-cordações. Saiu do prelo a tra-ducção portugueza por MarioÜuintana. » • *TA' so encontra nas livrarias,

" vertido por Marina Guaspari,"As Artes", de Hendrik Wlllemvan Loon.

O senhor tem aortite ?Não fique assustado. Depois dos 4ii

annos 6 natural o coraçio cansar-seDê-lhe nova vida, Regule o seu ryth-mo. Limpe as artérias. Renove a cir-culaç&o com as gotas IODASTENIL,a calma do coração. IODASTENIL étudo para o coração.

n?3

COMO i,MÁIZENA DURYEAiTRANSFORMOU-O*!Era doentio e agora „tô for* jte e robusto. A MA1ZENADURYBA augmentou * teu•ppetite - lhe deu «aüde. Oita peto tamben. _t£ normal.NSo ba duvida de que •MAIZENA DÜRYEA faamilagres, ò.' um produetcmuito substom-iooo » tornamais digeríveis todos os ali*mentos tro que entra comocomponente. O ieu empre-go na alimentação infantilé muito rccommcndado,

GRÁTIS! - r-ep_.no.um exemplar do nosso novolivro "Receitas ae Cozinha",que ensina o modo de pre-parar optimos pratos para Jo seu bebê, bem como ea imúltipla? applicaçõe» dm j

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devorados a nosso lado, nós éque temos o dever de empre-hender esse grande combate peladestruição de cultos malditos.Xão seTá assim inteiramente ea-

teril o calvário duma geração.Ha na vida e no longo pano-

rama da historia dores que sâoprivilégios ; pelos ensinamentos,pela luz que dellas irradia e seaccende que nos espíritos s*>u-beram transfigurar em refor-mação moral e calor de novasesperanças, o bcu cabedal delancinante noffrlmento.,.

O gosto da violencií(Conclusão da 2* pagina)

ser contestado. Têm logar de-flntdo na sagração e no culto.Morreram cm luta. O exemplobasta para os quo ficaram. En*tão, para a juventude, paraaqúelles quo não experimenta-ram aiiida a- realidade, surge aguerra adornada com as cores eos attractivus do uma aventuraque bnm podo proporcionar en-sejos n que outros herdes appa-reçam. Venham continuar alinha do bravura de uma nado-

nalldadc. Os instinetos reprimi-dos tomam pressão — e logohabilmente sâo aproveitadospara o preparo e para o adestra-mento, tornnndo a guerra umanecessidade e fazendo com queella sc revelo como um Impera-tivo Inevitável. As emoçõesatavIcaB so accendem. Findamexplodindo.

A violência cultivada não po-derla deixar de crear conse-qticnclas econômicas perigosas.Ella trouxe a desconfiança en-tre os povos. E • continua nosseus exaRgoros de Ideologia quecultiva' & ngRi-ossão. Tem ânsiado "espaço vital" para sor ohti-d» seja lã do que forma for.Esgotou a paciência interna eagora se volta para a vida in-ternnclonai como fonte de "ca-sos preciosos". Se vivessem"satisfeitos" esses povos, outrasprooccupaçíSes teriam com fun-damentos na paz, na existênciadomestica o social tâo variadasnas suas altracções. O "viverperigosamente" tem seus arte-ptos inveterados. Os chofeBcommunicam - no ás massas.Não so conformam com o esta-beleeido, não sendo pequeno onumero quo a humanidadeapresenta em representantesviolentos e aventureiros, em to-daB as idades sempre ocrupadosnas empreitadas guerreiras, sóse contentando quando estão in-tegra-dos no sou verdadeiro tem-peramento dc luta-. Fabricamherdes. A historia enche-se defcitoR fantásticos. Os instinetosatávicos vão deste modo se ali-montando o passando adeante

o necessário para ir eternizandoas gerações. A civilização trazpolimentOB que desapparccemaos primeiros calores. De mo-do qne a guerra nâo procedeapenas da vontade de meia du-zla; ella vem como resultadohistórico de um passado quo apropnganda nâo cessou de ali-montar.

O que se vfi 6 que uma na-çâo activ.ada por esses senti-mentos procura a- guerra nacerteza previa de que Irã ga-nhal-a. A victoria Jamais saiude Bens cálculos seguros, comuma precisão mathomatlca, masuns cálculos que sempro fa-lham. E deante da desgraçaprocura outras soluções, enfren-tando obstáculos, trabalhando

Bem deficanBo, om procura deuma rehahilitação que os annosnâo tardam a offerecer. Por-que é laborioso se reaffirmarmaterialmente.. E desde logotoca a se reorganizar par» aguerra, isto porque não lhe fal-ta passado bellicoso, aventurasbrilhantes c pilotos ardentes,ambiciosos e amantes da- vio-lenda. O adversário tem queficar om guarda. Vive uma si-tuação econômica solida, semapparatos, desprezando n ag-grensão, vive "satisfeito". Masse sente obrigado a tomar dl-recçõoB quo não ama, pois sefaz preciso defe-nder-sc, armar-so e preparar-se para o contll-cto que se avizinha, provocadopda "insatisfação" de egolsmosdesmedidos. Mesmo depois delfllg o mundo experimentouuma phase de relativa tranquil-'lldade, isto porque os povos quepodiam armar-se e engendrarguerras preferir a m voltar - rcpara os pro]blemaB humanos,Integrados no sentimento paci-fista de onde vêm a tranquilll-dade, a ordem e a a-lcgria deviver. Neste ultimo quinqnen-nio 6 que o quadro so modlfí-cou de aspecto Bòmente por cau-aa do certas nações terem sa-hido aproveitar o idealismo dehorror á guerra que outras ali-mentavíi-m. Enquanto umas senbstinham de gastar dinheiroem armas, silenciosamente osansioRos de "espaço vital" en-chiam os seus paioes, cantavamos seus hymnos bellicosos cconduziam caútdoBnmente a at-tenção nacional para o exterior.Na'da dc interior Já bastante ec-gotado pela demagogia.

Desde então, isto é, datandodo «armamento dos "insatis-feitos", o mundo nunca maiftteve momentos de paz, mergu-lhado numa inquietação deses-perante • angustlosa.

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O JORNAL' ~- Domingo, 3 de Setembro de 1939 CINEMAS

MÀXIMSUÀNO DE HABSBURGO

Grace Moore, em "Liiisa.*

.LUIZACom GRACE MOORE e GEORGE THILL

1900. Montmàrtre, coração deParis, tòrnòu-se uma verdadeiracolônia de artistas. Renoir, De»jn3,Forain, Lautréc, pintores, esculDto-res, ctimediantes, invadiram obairro onda as pessoas simples cor-tinuam a sua existência laboriosanos pequenos alojamentos onde ossacode, por vezes, o ruido das les-tas dos alegres bohemlos.

¦E' num desses modestos inte-rioros que moram os pais de Luiza,A mãe, corajosa e actlva, cuidados arranjos domésticos. O pai.carpinteiro, passa a maior partedo tempo no alto dos andaimes.Luiza, a graciosa Luiza dos dedosd» fada, trabalha numa gran.ltcasa de costura. Suas companhei-ras são encantadoras .'iprenriixf-s,aleçres, (rivolas e sentimentae-s.Ellas não hesitam em vestir r.sroupas das freguezas ricas que aca-bam de confeccionar nos momento;-,de repouso. Alphonsine. que estáattenta a qualquer ruido, vem pre-venír que a Duqueza acaba de che-irar no seu incrível automóvel, omais veloz ,1a época, capaz de cor-rer a 30 kilometros ,1 hora! Ra-plriamente, as costureiras despemas roupas faustosas e retomam otrabalho em meio aos risos e ?rt-tos porque a contra-mestre. solto'-rona e surda, ja viera ver o quehavia.

Xa casa onde moram os país "í*Luiza, .Tulien. compositor aind*idesconhecido, trabalha febrilmentena sua grande obra, a opera queo devera tornar celebre e o atui-liará a acabar dc conquistar o mo-ração de Luiza, j-l bastante sensi-hílizado. Rst.â cercado de amierns.todos bohemios: Um pintor, seumodelo, a seductora Lucienne, eum poeia qnf lhe offerece os seusversos para recital-os a, bem ama-da. Julien se oífcmlt'. NinguémTn°lhor do que elle sabe que pa-lavras empresar pnra cpmmoverLui**.'".. E elle sonha, vendo da ja-nella a ctdade se lllttmtnar aospoucos. Elle sonha, açuardándo oregresso de Luiza. Esta. por seulado. não pensa em nutra coisa,quê na salda dn "atelier* para cor-rer S Janella de seu quarto, ií*;nide alimentar os pássaros e canta.-a ária preferida de Julien, nu?aguarda o signal da sua presenqa.Op juramentos voam de uma fa-nella a. outra, eniquanto que a pri-mavêra canta sobre P.iris, "st?Paris chpio de promessas e que seestende deante delles.

A mãe do Luiza vem subindonesse instante a escada Ouviu adeclaração apaixonada do joven.Entra furiosa e repreliahde i fi-lha. Jamais consentirá, nn seu cu •samento eom um "artista", um ho-mem sem oecupação. que nadamais sabe fazít- que áccumular dl-vidas. Ao regressar do trahalho, opai de Luiza encontra-a com osolhos cheins d? lagrimas. Ou-.a-a

carinhosamente e pensa: — "Umafilha que cresce ê uma filha q-jese perde." unia angustia pelo fu-turo aperta o coração destas crêscriaturas que se adoram. Subira-mente, a casa fica cheia de- ruídosOs amigos de Julien organizammno seu quarto uma farra monstro.Bebem, dansam e cantam! Os pai-jde Luiza levam a filha até á Ja-*nclla, afim de óbrigal-a a julga?aquelle a quem ama, As sombrasentrevistas através das janellas doquarto de Julien falam dolorosa-mente ao coração da joven. Est.*.se retira chorando. Mas o amoi*não tarda a trlumphar" Apenas otumulto cessa e ella recebe expli-cações de Julien. Elle não era oresponsável pelas maluqiilces dosseus amigos. Consola Luiza e lheassegura que não ama a otltrçisenão a ella. O dia não tarda asurgir. As luzes se e.xtinguem. Fa-ris sae do seu torpor e principiamos pregões. Que de emoção » depoesia nesses "gritos" das mas,que sobem ao lonsro das escada-rias de Montmàrtre, explodem

"%

tombam como fogos de artificiofazendo vibrar as próprias entra-nhas de Paris!

Luiza, ainda perturbada pelo quesp passara na véspera, trabalha s.imalegria . Suas companheiras repa-ram na pallidez do spu rosto e r,asua falta de crithusiasmo. Ellatermina os preparativos de uirvestido de noiva. Seu espirito estalonge, seus dedos estão crispados.Por que tamanha ansiedade?

Um 'ruido de fanfarras vem darua. E, repentinamente, o "ate-liei-** £ Invadido por um bando ;leartistas, que arrastam as costmèl-ras numa roda endlabrada. Luizades.ippareoe em meio a esse "bro-h.i-ha". A mascarada dera resul-tado. Tratava-se de um rapto sobdisfarço. Xum finorp. Luiza sedeixa levar por Julien. E. d-v-deentão, será a vida a dois, a vidade artista. fa<*H e alegre, eom odinheiro da opera einfini aceita.

Um dia, uma suspeita estúpidao ciúme, leva o desespero ao co-ração de Luiza. Mas Julien logoa reconquista, justificando a lnso-lita presença de Lucienne no s-íu"ateUer",

Paris. Montmàrtre e seus pi.-.ze-res, absorveram, ou melhor, ado-ptaram Luiza. Ella ê eleita aMusa de Montmàrtre!

Emquanto celebram o s«u trium-pho num desfile de figuras allego-ricas de todos os prazeres, num can-to de alegria que empolga também oParis laborioso e humilde, dois ve-lhos aguardam 0 regresso da filhapródiga. O pequeno alojamento con-titula sempre limpo. O quarto deLuiza esta preparado para reccbel-a.Ni sala de jantar o pae, delicadaraÇn-te. cellocou a boneca de Luiza aa pe-quena cadeira em que ella se sen-tava quando criança. Elle se distraeolhando as suas phótographias, suas

Positivamente Brian Aherne, cara-cterizanrio o imperador Maximiiiano,em "Junt-ez" _ 0- cellllloífle que aWarner filmou com Muni e Davis nosprimeiros pap»is — escreve um dosmais brilhantes capítulos da SétimaArte, em 1!):)!)!

Devemos dizer que para Aherne, acaracterização não foi li muito dif-ficil, porquanto seus olhos são azacscome os do infeliz imperador e Suaestatura exactamente a mesm.i dopríncipe da casa de Habsburgo.

Porém, a sinceridade do seu dosem-pehho, a certeza que nos dá da queera em tudo innoccnte victima da in-comprehensão, agiganta-o e quasi fazdeli,-? o dono do film todo.

-Mas para esse film, todos os .irtis-tas se empenharam com vigor novo.Filmando "Juarez" os artistas se in-tejraram das peculiaridades de Maxi-miliano. Era um grande jogador debilhar, gostava de doces e tinha am-da certas manias e vicios innoc"nt'.'S.que Brian Aherne teve que praticar,afim de dar mais calor e realidade

Nas margens do rio McKenatieserá filmada uma das maiores pel-liculas da próxima temporada:**AbeLincoln in Illinois". O principal in-terprete será Raymond Massey, quaacaba de ser vivamente applaudidona Broadway pela sua Caracteriza-ção de Lincoln.

ao personagem. Maximüiano era, ain-da, um apaixonando praticante depintura.

O desempenho dê Aherne, em"Juarez" provocou unanim* s ílogioj•los críticos, por ser grande a res-ponsabilidade do actor. que a pare-cesse naquelle papel dc relevo, aolado de Paul Muni e de Beíte Davis.

Muni não voltava a surgir na teladesde aquelle grandioso film b'Ogra-phico, intitulado "A Vida de Emilio/oi.i" e sua volta provocou inteas.iexpectativa entre os fans.

Juarez nos mostra a luta sustenta-da por Benito Juarez, presidente tioMéxico, para derrubar os imperado,res Maximüiano e CaViota, impostospor Napoleão III.

William DTeterle, o mesmo directorde "Pastour" c de "Zola'* exerceu adirecção de "Juarez".

Completam o "cast". alem dc MuniDavis e Aherne, mais Cia L'de Kaisn.John Gàrfield, -loseph Calieia, GaleSondergaard, (;ill>prt Roland, alemrie milhares de "extras". ' <•

l.ouis Jouvet cm um instante de "Peccadoras tle Tunis",que continua sua segunda semana no Pathé Palaca

PECCADORAS DE TUNIS

Belle Davis, Brian Aherne e John Gàrfield, como appa-recém em "Juarez",

que está no São Luiz

A VOLTADolores dei Rio é a mesma mu-

lher de sempre nos múltiplos aspe-ctos de sua arte: brejeira, atrevida,encantadora e pcrigOM. Entre to-

RES DEL RIOdos os films que tem apparecirio,imprimindo esses factores todosque a torna uma das actrizes maiscortejadas pela admiração das pia-

-^BB' WKmÊÊÊÈÊÊÊB \\\mWÊÊ^^ÊkÉ|Li 1 ^BmWÈÊÊB•#§¦ BMBB&i BB^^ ,

ft^HnMBM B .<¦ ;v^^^•-v^_w^|m.^^^^^_P|í|M JÉ. -¦^^v^^SmB*'!!^^»'*' >—vÍ

Dolores Del Rio e Richard Dix, no film "Diabo a Solta",que o Broadway começa a exhibir amanhã

téas. convém destacar "Diabo asolta", em que ella anima seus me-lhores momentos na companhia tíeChestcr Morris e Richard Dix.

Numa reedição mais perfeita, re-fundida e melhorada no seu «rgu-mento e scenario, que apresentadetalhes novos e seqüências oesugçestivo interesse dramático, va-mos admirar, novamente, "Diabo ãsolta", aquella pellicula que os"fans" da irresistível Dolores deiRio não esqueceram, cuja exhibiçâoestá marcada pat« o dia 4 no Cl-nema Broadway.

Já vimos a primitiva edição des-se fi'm que encerra uma das maisdramáticas e humanas paginas davida. em que Chester Morris e Ri-ch-*ird Dix, dois temperamentosoppostos, embora grandes compa-nheiros inseparáveis, vêm as coiòaspor prismas differentes. sobretudoem se tratando de casamento. Ago-ra, porém, através dessa nova re-edição da Columbia. "Diabos á so!-ta" roais affirma esse propósito,numa serie imprevista de acqnteci-mentos heróicos, entre Jois ma-rujo.ç. rival um cio outro, mas ara-boj cnm elevados sentimentos hu-manos, compondo figuras extraor-dinarias nas scenas empolgantesdessa pellicula que nos devolve aquerida Dolores dei Rio muito míisseductora e irresistível.

BEATRIZ COSTACARREGADA PELO PUBLICO

Narra "O Século",, de 3 de janei-ro do corrente anno, sobre a estréalo film "Aldeia da Roupa Branca ",no Tivoli:

"A estréa de "Aldeia da RoupaBranca", com a assistência do ge-neral Amilcar Motta, em representa-ção d" chefe do Estado, e dns mi-

rias vezes, durante a exhiiiiçito, in-terrompendo até, numa attitude in-edita na historia do cinema port i-guez, o espectaculo, para chamar aopalco Chiàrica de Garcia, tão arre-balado fora pela corrida desvairadadas galeras, magistral dc dytianiismoe dc poder dc emoção. Riu. ainda,

ETERNHistoria baseada na atmosphcra

de ansiedade que domina todos osespíritos, dos mais differentes cre-dos e das mais longínquas paragensgens numa edise politico-internacio-— a ameaça do mais uma conflagra-ção mundial — e que constante-mente, em varias épocas, já pai-rou sobre o scenario mundial, é o

O

Os amorosos do film da Metro "Sob o Uniforme Branco",São elles t Fhrence Rica * Allan MarihoM

roupas de bebê, E à mesa empurrainscinetivamente o prato em direc-vloao iogar onde a filha se sentava. Odesespero 03 invade. Para qua viverentão? O pa» cae doente para talveznão mais se levantar. Morrerá dedesgosto? A pobre mãe se precipita.corre atraz do carro que leva a filhatran-formada em "Musa de Paris" elhe supplica que a acompanhe, pro- jmettendo mesmo a Julien trazei-a d^[volta novamente para os seus l;ra-[ços. A vida retomou os seus direitos, iO pae se salva. Luiza náo vae mais,ao ntelier de costura. Ella trabalhaem casa, sem alegria, os pensamentosimnr rsos pm sonhos. Ella olha pela |janella o Taris perdido, a cidade ma-gnifica que ella conheceu apenas por!alguns dias. O quarto de Julien estávasio. ü vento despoja as arvoresdas suas ultimas folhas.

Luiza não pode resistir mais. I.Tmanoite seu pae não a pode mais deter.Klla quer reviver nesse Paris bri-lliante que sempre a seduzira, nosbraços de Julien cujo amor exaltadoella não pode esquecer,..

Uma scena violenta, terrível, tem Ilogar. O pae, fora de si, não sabe se jdeve matar a filha ou a expulsar pa-ra sempre. EMa abre a porta. g,*ita asua raiva e o seu desespero. Luizafoge para sempre... A casa parece;vasia. Dum pacato lar nada mais res-!ta que dois pobres velhos, dois tris- '(es seres que chorarão em silencioe uma joven, Luiza. que conheceráemfim a viria, Luiza -Musa de Mon-tmartre, Luiza — filha de Paris!

Charles Laughton. Maureen O'Hara. Walter Hampden. Edinond O'Brien, Fritz Leilier. Harry Daveu-port, Etienne Girarriot, Thomas Mit-chel, Sir Ccdric Hardwick. JoyceGirdincr. Katharine Alexander. Min-na Gombel, Arthur Hohl, GeorgeLucco, Curt Bois. Sigfried Amo,George Tobias. Spcncer Chartcrs,Ferdinand Munier. Dewey Robin-son. Charles Haiton. Gretl Sleck eTempe Piggott. bem como algumascentenas de "extras", já foram es-calados para compor o elenco de"O Corcunda de Notre Dame", aprodúcção que será o grande acon-tecimento da próxima temporada.

thema rio film da Nova Universá],"Eterno Horizonte", que segunda-feira estará na tela do IMaza.

Apesar rio ambiente ser nos ca-naes internacionaes da diplomacia.o lheina envolve a vida amorosa dedois casaes inglezes na Costa cio Ou-'•• .na Al rica. Estes são Baail Rath-boné e sua esposai Barbara 0'Neil eFairbank Jr. e sua noiva VirgíniaFleld.

Os dois irmãos, Douglas e Basil.officiaes cio Serviço Secreto e Civil

Britannico. enviados ás inhospitasregiões africanas, encontram-se nu-

ma posição de principaes persona-gens numa crise poütico-internacio-nal que. devido a seua heróicos es-lorços, é débellada e a paz recon-quistada.

Lioncl Atwill, C- Aubrcy Smith.Mehille Cooper e Mary Forges têmos demais desempenhos de máximaimportância. Rowland V. Lee foi oproduetor e director desta épicanroducção ,

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Ív wwÈmWm^áÊÊÈ ' I 1 WS

Viviane Homance — a «atonlcant*"estrella" rio cinema francez. cunti-nua rã a maravilhar oj seus "fans"nesse film "Peccadoras de Tunis".

Foi lal o suecesso do film onde tam-bem se revelam Dalio, Pierre Renoire Jany Holt ein criações estupenda;que a sua permanência no carta/ s'impei»;. Assjm o publico ter^ l)0rmais uma semana, a partir de ama-nh'l. somente na tela do Pathé Pa-laclo. as vlsõej extasiante* desse cei-luloide que Pierre Clumal cnnverfiinuma das modernas maravilhas dncinema francez e onde Viviane Ro-mance abusa do direito rie ser boni-ta, fascinante ê,,, perigosa.,.

O Odeon começa amanhã a exhibir "Aldeia da Roupa Branca"

nistros da Educação e do Commer-cio, foi um êxito absoluto. O pu-blico applaudiu calorosamente va-

com o dialogo sempre engraçado cvivo, e. no final, tributou ao realiza-dor o aos seus colaboradores e ar-

tistas. uma homenagem bem poucovulgar cm taes circumstancias. Aquel-Ia attingiu o rubro quando surgiuno palco Beatriz Custa, rodeada da-,duas philarmonteas que tomaramparte no film e haviam appareci l,i.inesperadamente, na sala. Difficil *etorna descrever o enthusiasmo quese seguiu. O publico, entre palmase repetidas chamadas, acompanhoucm coro uma das canções da fita,cantadas por Beatriz Costa, ao somdas musicas de Pinheiro dt Loiirrse rie Alvcrca. Parecia que o espe-ctàculo haò acabava mais. Ninguémqueria sair ria sala e tal foi o eu-thusia- — ¦•, que a popular e quer.-ria artista sc sentiu arrebatada pelamultidão e levada ao collò. Seguiuatravés a avenida da Liberdade ateo theatro Vcriedades, no Parqu-iMayer, no meio de centenas de po-pulares, que a aclamavam frcnetl-camente, como protagonista de "Al-deia ria Roupa Branca"."

Ahi esiá uma narrativa que no-"ijiz <|n valor desse film qup Chl.tn-ca de Garcia trouxe para o Brasil eque vamos \cr amanhã. Film por-1'ic.uez. <iue venceu em Portugal,tem forçosamente ds vencer ti"Brasil.

E ha a notar que, era "Aldeia dnRoupa Branca", além de Beatriz Costa ha figuras como a rio grande ar-tista Manoel Santos Carvalho, com"José Amaro. Oscar Lemos, ElvltaVelcz. Armando Machario e a ceie-bre fadista portugueza Hermiiu.iSilva, lia em "Aldeia da RoupaBranca" a musica tle Raul Portei1'a fadoS de Raul Ferrão, o *ntrcch'e dialogo sâo de Ramada Curto.

MOCIDADE j|tK íf* LNCOLN

Virgínia Field em "Eterno Horizonte", o filni do Plazaamanhã, f<u de noiva de Douglas Fairbanki Jr*

A historia começa no anno de1S31 quando no alpendre do pequeno armazém em Salem no Eí«-tado rie Illinois, o joven AbrahamLinco]n. montado num barril, apre-cia um meeting político, porque aseleições estão próximas.

Surge nrn conflicto, que Lincolnapazigua empregando para isso umapilhéria e o braço forte e convin-cente. Xisto approxima-se a carre-ta de um bandeirante, tra-rendonella Abigail Cri.y. ku marido eos dois meninos Matt e Adam.

Lincoln trata logo de fazer um i"-lerrssante negocio com os recém-chegados, troca um exemplar dos"Comineritarlos", dc -'éia-lístone, p •viveres.

E?se livro dera a Linco|n a idéadé que elle poderia ali estudar asleis. Ar.n Ruthlerigc. cm scenas re-passadas dc grande romantismo,còncítá o rapaz aquelles estuaos, onue Linco]n faz com afinco, ma*antes cjue Ann possa ver oS frutos deseu estimulo, ella morre.

Lincoln, muito triste, rc.-olvc en-tão ir a Springfield. onde cerneça asua carreira forense. AH encontraStephen A. Douglas, que o apre-

senta a Mary Torid, por quem o jn-ven concebe uma grande affeiçâo.partijhada pelo seu amigo, que tam-bem é seu grande rival na p"liticapara que entrara.

Os festejos do Dia de illinoi«trazem ã cidad" grande numero dcforasteiros, entre elles Abigail. javiuva, e seus dois filhos. Os doismettem-se com dois conhecidos pa-tifes e numa rixa um rie]les è assas-sinado. O outro accusa os dois ir-mãos. e eilc3 são presos e levadosá cadeia.

A mãe. desesperada, implora aLincoln para tomar o caso cm mãos,como advogado conhecido que é. eeste, tomando-se de grande pieda- !rie pela infeliz mãe. Intervém evi-tando eom grande prestmça de es-pirito qüe lynchassem os dois de-tidos, que era a tenção dos partida-rios do morto, chefe de prestigioentre oa bandidos locaea .

Stephen Douglas emprega toda asua ardilosa estratégia, fornececomo advogado publico no julga-mento do famoso "assassinio aoluar", como f01 biptizado pelo p°-v*o, por isso que Cass. o irmão ciavictima. jurava que tinha vistoesta cair morta, devido á forte luz

do bello luar que fazia .Numa bat.iiha rie c.pirito e chi-

cana, os dois advogados se degla-diam, Mary Todd presente, escolhedentre os dois ardorosos jovens

qual delles deverá merecer o seuamor.

Tildo vae, desde certo ponto, contra Lincoln, mas quando Case vaeser Interrogado, Lincoln estarreceo jury com a mais dramática e intelUgente defesa que o julgameni-

°ntre decididamente em outra ph;,se — uma victoria para o joven

causídico — que vem revelar o Lin-coln a que o destino reservava umgrande amor. . • c um grande fu-turo !

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Marjorie Weaver e Henry Fonda notury-FoXf "Mr. Lincoln", que c í

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A MAIOR TIRAGEM DC BRASIL

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Circula junto com as edições domingueiras d!"0 Jornal",no Rio de Janeiro, do "Diário de S. Paulo" e de "O Dia-rio", de Santos, e não pode ser vendido em separado.Domingo, 5 de Setembro de 1939

BOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS»

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Cspecialpara o MSuJ)b1<?m<?nto feminino"

(maíár0tú#(da ÚcadmidÕ4míkàa)

DE

todas as leituras que fizerano collegio, o que mais im-pressionara o espirito de Ri-

soleta fora este incisivo e captivan-te mandamento, inscripto na taboadas obrigações do gênero humano:"não desejarás a mulher do proxi-mo .

Na descuidada floração das 15primaveras, a menina-moça desço-brira uma intenção maliciosa Sim,haveria de ter um sentido aquellaphrase. Um sentido que não podiaperceber em todo a plenitude, masno qual adivinhava já um mysterioindefinlvel: o mysterio em torno doqual girava constantemente o mun-do.

Muitas vezes ficara a pensar com-sigo mesma, tentando descobrir osegredo irrevelado. Sua imaginaçãoe seus desejos eram, porém, muitoIncipientes ainda. O senso da mulherengatinhava openos. Por Isso, foi-

lhe impossível, naquella quadra, ave-riguar toda a profundidade e toda aphilosophia das palavras.

Sua curiosidade, açoitada pelaafoiteza, levou-a a indagar da mãea natureza da idéa que os livrossantos juntaram numa recommen-dação imperativa. D. Gabrielo, queatravessara a mocidade na linguados maldizentes, fechou-se em co-pas e quiz dissuadir a pequena deproseguir no objecto de sua curiosi-dade inconveniente:

"Taes assumptos não são pro-piios de cogitações de moças de fo-milia. E' muito melhor que sigas asrecommendações de tuas mestras •deixes de te preoecupar com seme-lhantes tolices."

"Mas, mamãe, esta phrase es-tá nos livros do collegio. Pertenceaos 10 mandamentos. Que mal ha-verá em que eu peça explicações?.

(C0HTIK*A NA tÂ*. 4%

CoMiulit. 18}5. by Klnt fíitinti SmaiciW, Inc.

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O JORNAL - - DIÁRIO DE S. PAULO - - O DIÁRIO Domingo, 3, de Setembro de 1939___^^^^^mO óleo de limpeza c

usado «rn primeiro lo-

gar. Paste duas ou tres

vezes até que sinta a

pelle com plctamcntolivre de impurezas.

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Dieta e Tratamento.... - v. . L

da Pelle

No Fim de uma Semana sua Pelle Ficarámuito mais Fina se Observar essas TresRegras Fundamentaes nos Cuidados Diários

Depois de retirar o óleo cstimu-

lanre, o tônico refrescante deva

•er uiado eom um algodão mo-Ihido em água gelada,

PARA restaurar a mòcidade nos rostos já cn-

velhecidos, c conservar sempre joven apelle, ainda fresca, você ha de achar muito bene-fico o tratamento que damos hoje. A menosque os males de sua pelle sejam chronicos e rc-queiram mesmo cuidados médicos, forçosamenteha de ter resultados c você observará com umasemana de tratamento, a pelle mais fina e o con-torno do rosto muito mais firme.

Completa limpeza, maior circulação sangui-nea, e protecçao são os tres pontos essençiaes. Ospreparados para o tratamento são especialmentefeitos para pelles excessivamente sensiveis e sãotodos tres de origem vegeta,... 0 óleo de limpe-za, ao contrario dos cremes feitos para esse fim,não precisa ser esfregado na pelle para ser ab-sorvido, pois com o calor elle penetra muito maisprofundamente na epiderme do que qualquer ou-tro. O óleo é espalhado sobre o rosto e pescoçoe removido com uma toalha macia. Pela sua com-posição especial, esse óleo deixa a pelle inteira-mente livre de qualquer poeira, cravos, etc. Nocomeço, é necessário usar o óleo duas ou tres ve-zes, e ficará espantada com a quantidade de ira-purezas que saem de sua pelle.

Depois da pelle estar rigorosamente limpa,deve ser applicado o óleo para estimular osmúsculos. Esse oleo é uni preparado especialpara a circulação, sem massagem, agindo apenaspelo contacto com a epiderme. As partes mais af-

Delight Dixon aconselha

DURANTE os mezes dc verão, todo o cui-

dado é pouco para livrar a pelle dos dam-nos causados pelo sol e pela., vida ao ar li-vre. Nada mais cacete e desinteressante doque uma mulher que se recusa tomar par-te nos sports do verão porque tem medo de cs-tragar a pelle. Com unv pouco de cuidado pode-se muito bem conciliar as duas vantagens.

Antes de se expor ao sol, ponha sobre o rostouma camada de creme ou loção especial paraproteger a pelle contra os raios dc sol. Use essaloção antes e durante o tempo, em que se expu-zer ao sol. Depois que sair do banho solar, façauma massagem de alguns minutos com um bomlubrificante. Se fôr possivel, deixe ficar esse cre-me durante uma hora.

Não se esqueça dc que os chapéos grandesfazem parte dc todas as toilletes de praia e que,além de muito necessários para proteger a pelle,elles servem tambem dc lindos enfeites.

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?Quaes Sâo as suas Queixas?QUERIDA

Mtingido os

IUERIDA Miss Dixon: Tenho

muitos annos e embora

O oleo estimulante deve icr uiado depois d,i pellecompletamente limpa, deixando-o sobre ella até que orosto fique vermelho. Elle fax com que a circulação

do resto se faça vigorosamente.

A fascinante Peggy Mosely, linda empregada de um dos magaxines

mais conhecidos de New York, dá uma demonstração da dieta liqui-'da

que ella considera uma descoberta maravilhosa para a bellexa da

pelle.

cabcllos durantetenha o

cabeiío em muito bom estado, istoé, macio e sedoso, tenho muitomedo de fazer ondulação perma-nente, sem saber qual scri o rc-sultado. Como poderei conseguiros cabellos cacheados durante mi-nha estadia na praia. Qual o typo<le ferros para esse fim que causamenos damno ao cabello? Mr-rie.

Ponha o cabello completamentelecco nos grampos de cacheer quesão envolvidos em patino. O me-lhor processo «5 enrolal-os nesses

grampos anto de ir para a praia,• envolver a cabeça num dessesturbantes modernos. Se o cabelloae arranja bem sem permanente,por que fazel-o?

QUERIDA Miss Dixon: Tenho

círculos escuros em redor dosolhos c não sei a que attribuir,pois já consultei a médicos queme acharam com a saude normal.Como corrigir esse defeito? Igncz

Ponha durante 10 minutos dia-ríamente compre»-

•as sobre os olhos, attingindo bema parte escura. Ponha a base demaquillage sobre as olheiras apasse um pó levemente mais claroem redor dos olhos. Ponha o rou*ge bem alto e esconderá o defeito.

?

QUERIDA Miss Dixon: Tenho

acompanhado sempre, com omaior interesse, seus artigos queconsidero muito úteis ás mulheres.Mas vou fazer-lhe uma perguntaque nunca vi tratada nos seus ar-tigos. E' o seguinte: apesar deconservar o mesmo peso appare-ceu-me nas cadeiras, logo abaixoda cintura, um accumulo de gor-dura que fica muito deselegante.Que devo fazer para reduzir só-mente nesse logar? Lila.

Somente com gymnastica e mas-sagens poderá faxer dwappareceressas gorduras indesejáveis. Façagymnasticas para pernas e cadei-ras e depois do banho passe o rolosobre o logar que deseja reduzir.Observe se não é a sua cinta quaconcorreu para faxer-lhe esse de*feito.

fectadas pelas rugasáticram cnornicmcntc comessa ápplicação. Esse oleo vem preparado paratres espécies dc pelle. Para a pelle sensível quese irrita com um estimulante forte, para pellenormal e não muito marcada ainda de rugas, epara pelle já envelhecida, que precisa de um es-timulante mais forte.

Quando o ar-dor produzido por essa applica-ção estiver incommodando, passe um panno ma-cio e retire todo o oleo e ponha o terceiro liqui-do que é um tônico suavizante c calmante, querefresca e repousa a pelle. Com um pedaço dealgodão embebido em água gelada dê pequenostapas em todo o rosto, principiando pelo pescoço.Deixe seccar esse tônico sobre a pelle quc ficarápreparada para o maquillage. Completando aserie desses pròductos líquidos vem agora umaloção para base de make-up. Espalha-se cuidado-samente sobre a pelle deixando um ligeiro filmpara proteger a pelle contra a poeira e o sol. So-bre elle usa-se o rouge, pó de arroz, etc, segun-do a sua escolha.

Nunca é demais observar que todo trata-mento de pelle que se inicia deve ser acompanha-

do dc uma alimentação adequada quc contenha cálcio, vitaminasc mineraes. Muitas mulheres gastam uma somma avultada com

preparados de belleza e nem sempre têm o resultado esperado

porque se alimentam de uma maneira errada, fumam e bebemcm excesso, e não fazem exercícios. Só uma boa circulaçãopode fazer com que a pelle fique com aspecto saudável e essetratamento é especialmente estudado para esse objectivo.

ALICE NO PAIZ DA BELLEZAPor DOROTHE CAREV

FAZ das UNHAS

Um Pincel de Pelo de Camelo em vez de Baton

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Uma Aetriz que Des-cobre um Novo Pro-cesso de Pintar os

Lábios

LYNN Bari, a heroina de um dos ulti-

mos films da Warner Brothers, usaum pincel de pelo de camelo para pintar oslábios, que ficam com um aspecto deliciosa-mente assetinado.

Com um pincel bem fino molhado norouge cereja, que é seu tom preferido, ellamarca todo o contorno da boca. Em segui-da, usa um pincel mais grosso para colorirtoda a boca.

Você poderá experimentar esse proces-so de pintar os lábios, porque é muito maisduradouro do que o baton e sua apparenciac muito mais natural. Na photographia, aolado, Miss Bari está se preparando para en-tra-f em scena.

_____—______^m-asM-BMr-ar-aa-sir-arar-aa —mmmmi*KÈml^mi^m^miÊÊmKmmmmm*i~m-

_..__ r * c^W m é( WW\\\ I \ S Y"VÃií %\Xfm* ^ ***N 111/

—•*•*•*"-*' AUce vae fazer hoje um Em segundo lotar, ella mer.-^ tratamento de vetio: Pri- julha os dedos numa vasl-

mclro, ella defende o cabel- lha com gelo e faz sobre a/ >»*7 lo. Em seculda limpa o rosto pelle untada. de creme uma

/ // com um creme especial massagem com os dedos ge-/ ff y'¦¦':¦/ Para Itopeat. ia»»».

'^^^^^Ê^SL^m CEGUIND0 a evoluí5° a* te* fX }zz, •4*(-$0/S fc "p^inv 'Í^^^^^^^Ê -^ chnica. o Esmalte Gaby -pre ^/O/ÇÀ^f^M W[M

** ^T~5

^,&&%g!@S?m'^ \Sh jitisfizendo todas as eiigcncias «ia ^Ç 7__i_ L L^Szí -V '

yP*"^ Wí&WíÊÈ, mulher moderna: brilha mesmo ~ ™" *~" ...

n',!'.'í1 WÊmk .. . -. JCm terceiro logar, ella lava O quarto tempo do trata-j, N'1" yÊmSÊm sem' pohmcnto, i dunvcl, resiste todo „ rosto com agua) ul. mento consiste cm enrolari Roí» 0ri£nl* -^^ffl , [ . „_•,,, ,vi hão e uma escova macia. nma pedra de Belo em ab*«. Ro*-* , Wmm a ¦*-*»g"-m> fortalece u unhas, evi- Com a escoya AHcc Iimp;l g0dão e passal-a sobro todd"r o.,l)V rlill*' WatS&tsb í_.„,. - ^,,,^ r.n^rlilmente o nariz c o rosto. Isso faz com «iiii-1* rr0^° li Und0 qUe " *° "^ Juêl». o* Poros fiquem fechados.

I * roitl \mm bradicai. O sttrahente colorido

1 X^°' ^Jlm « o brilho invulgar do Esmalte ^^^^M W%f %^â

\^sgeSSS^_É_^^^^m Gahy. fazem da unhas lindas ioias. W> .'(__J^^^^__] I^J*f ^^^-^

___^___1__\_ EM NOVA EMBALAGEM jQJ; "^ |jf

fl| í ^ M

^^h| *€aby r^W WSMQuinta recra: Deixe seccara água gelada sem enxugar,e ponha uma levíssima ca-ma da de base de maquillag*

Sombrcie os olhos com u:npouco dc rouge em pasta.Is"5o ponha pó de arroz pari

variar um pouco. <

I* Domingo, 3 de Setembro de 1939 O JORNAL - DIÁRIO DE S. PAULO — O DIÁRIO ¦ â

!.HeMÂHUS

tSL^.jOAo.MlWA, mm$m WtW I^ümaMuiVAn w A«^üU?A WE-olA Al i^MW: VAb.TgPfftE t>AQü.l ApolíCO. PRECISOTDO.IEÜ AUX\UOa.POiS HLLATJEVE JüLr

GAR QÜE Q_MEÜ CAKO") AQÜl E " I MPOPTAf-JTE.

AiAS MESMAS COM-DlÇdfe-e/ETA^O,B«ORRA QÜE COM-PÜND8E Tm&t 'COM,

PODE MICO.7

A" MESA TELEPUOiVilCA E EA71 ÜMA LiGAÇÁt> PAPA CA"DlZHMDO Q/AE SSO S-ãQ.PEW CHINSHElpD.CO/VVPRADr"DA

P\R/AA SACRt, FfcMTMA ^ClA.Pi MG IRE* Qüe irStoa FECHAMDOÜiW NEGOCIO COMTIGO/

TtfCÉfcTO.'

i . - I —¦ . I 1 i t __JHÜim • i, , ........... _^_ ^ 1 . ¦ ¦: • ^^-'f'.y-.-frffig^

-"POIS Ê , SP. PEM CMlNlSUElRO MEAI3EO-lUE OS 2000 BARRIS POQ500.000&000..»P^^TAN^oTE JA MERCADORIA U« SEO-V £*1>rt2EGü£ AMAMWA^7

COMO ES-,' IMPOP-

/"POâlM14A PJCOÜ fENCANTADA /JÜi. -GA-MEa^GQAMTDEOAEP?- DE VEMOAS.'

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Vida Apertada

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•PtO»»**fOZ-W -UA v,OAiVlbWA «Mü I i&-j-k-?\ —/ vUSTfr'pwOMt, n^U RAPAZ .' <-U MUI roQüE EL5 DESHJAVA CTECMAP ME-GOCiO COM AQüElIA PlPMA/VOáJ

PREPARAR A OR DF/vADE VEf«-VTCV-V / A lk\i *

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íiAREVISlA.CüèTEO Q-üE CUSTAR .'E'PRE-CISO EVITARjPORE^a ,QtUE. A MALOCAS VEJA

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TE AQüEUE CARTAZ EM PRENTE A'«VMMHA CA-SA PQÜEPES RAZÊRO fAVOROE RETÍPAL-Dr?:eE MIMV-\A ^ÜiUET?O.V«R MAtD ,^\H OEIXAR3A" IQ AOE¦sPE^^AaAi.Oa,

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E',-v\ESMO/Q<ÜEPEAJATERE5 PEÍR AO CLÜB-PE-MlMINOtAlACiÉT'

TEMMO DE IR AO CL«üB,*í,lA\>/'AAS TLi M AO TE UVRARAS DEQüViRA OPERA/VAE JA^BO-TAR A CASACA E A CARTólAEMÜt) TE-fACASW BESTA/

fjfljS <^/A^3 I/Um I r\i*V*i—t r> f/^yrü^'i¦. C^EZP*>T*"A P*icr ""Ni \ ir~~«LtVtAIA; J MiMlMO.AJAÍbé' T^'-^ CASACA EA CARTÓlA. I ^^uSrfRur WÊ | TrH» AO TWEA - í.1 VCr^^ JKE^%-£ -ENjaTt»^ ix besta/ fc-^ l«^uÍMOr» r-íü0!?—

1 ^Sfelí-TK^^^^r^ff ^^^ * Uísque da soa dida os dias aflidiúos

•II

O JORNAt - - DIÁRIO DE S. PAULO - • O DIÁRIO Domingo, 3 de Setembro de 1939

¦*"" 7..' ¦-¦',7 ¦ ^¦Í*}''ííoíS'Slí^^jÇj .".•.*.--.'.-^-.'. -.

O limão tem applicaçõeimúltiplas. Uma delia» 6 estacomo limpador dos caboi de

marfim da* facas.

NA CASAFaz Falta...ENTRE

as múltiplas subs-tancias com applicações

dentro da economia domes-tica que fazem falta numacasa, sendo algumas dellasrealmente impréscindiv e i s,figura o ammoniaco cm pri-meiro plano.

Suas propriedades fazem comque sc possa utilizar o mesmo paraa limpeza dc escovas ou para re-avivar as cores das almofadas outapetes desbotados. Para o pri-meiro se molham as crinas das cs-covas em água que contenha am-moniaco na proporção de uma co-lherada por litro e a continuaçãose lhes dá outro banho em vina-gre, a modo de enxague. Para osegundo se.escova a almofada, porexemplo, impregnando a escovacm água morna com duas colhera-das dc ammoniaco por litro de li-quido.

Mas, ainda têm outros usos: ode servir como eliminador de fer-rugem dos talheres; tambem tira

0 9.° Mandamento(Continuação da Ia pag.)

Sei que se deve amar a Deus so-bre todas as coisas; que não se de-ve tomar o seu nome em vão: quesc deve guardar os domingos efestas; que se deve honrar pae emãe. Sei que não se deve matar,nãc. se deve peccar contra a eas-tidade, não furtar, não levantarfalhos testemunhos, nem cobiçar ascoisas alheias — disse Risoletacontando nos dedos. Desconheço,todavia, a significação daquellaspalavras. Só por essa razão «5 queme atrevi a indagar."

A curiosidade insatisfeita cres-ceu á proporção que o tempo pas-sava. A mocinha não ousava que-rer saber dos mais velhos a inter-pretação que lhe faltava; mas emsilencio, recompond-j o material deconversas e leituras de livos ejornaes, se foi edificando a tespei-tò de um assumpto cuias porcaslhe haviam sido fechadas pela au-tor. dade materna. Descobriu a cha-ve do enigma. Tirou por si me-imaas conclusões a que o mandamen-to desejava chegar. E, cedo de-mais, veiu a saber a importânciacapital que aquella phrase repre-sentava na existência dc toda gen-te

Quando deixou o curso das reli-giosas, podia não saber as coisasque as mestras solicitas lhe cnsi-navam com paciência todos os dias.Não ignorava, porém, tudo aquilioque nunca lhe quizeram ensinar. O9" mandamento, por exemplo, ti-vera nos seus 15 annos uma inter-pretc maravilhosa. Decompunha aspalavras com habilidade e maes-tria, resolvendo como ninguém asproibições do matrimônio.

Junto dc Risoleta ou pela portade sua casa passaram e repassa-ram muitos desejos honestos e va-rias ambições casadoiras. A filhade D. Gabriela, entretanto, não sedecidia. Deixou-se ficar impassívelá corte de um tenente de cavalla-ria, rapagão alto e forte, que pisa-va rijo e falava grosso. Não sc in-clinou ás solicitações de um medi-co, amigo da familia, que se mos-trava exigente e inflexível nasobrigações domesticas. Desprezouserenamente a mãe de um rico ne-gociante, que parecia a todos " bompartido". Não ligou a menor im-portancia á campanha em favordas pretensões de um primo, quese formara cm engenharia c erageralmente reputado como cxccl-lente futuro.

A resistência opposta aos diver-sos pretendentes fez pensar, aprincipio, que Risoleta alimentas-se idéas contrarias ao casamento.D. Gabriela e os demais membrosda familia chocaram-se e ficaraminquietos deante dc tal presum-pção.

Em breve, porém, Risoleta tran-quillizou a todos, deixando-se cn-levar por áquelle que se affigura-va o menos capaz de corresponderás suas preferencias.

Sérgio Lima era, realmente, omenos prendado dos pretendentes.Só tinha de seu um titulo de ba-charel, permutavcl por uma pro-inotoria no interior ou, quandomuito, por um emprego publicomodesto. Pouca intélligencia. Pou-co estudo. Poucas possibilidades.

Ninguém comprchendia que ou-tros candidatos, com maiores re-commendações para fazer a felici-dade de uma criatura bonita e no-va, fossem preteridos por um ra-paz inexperto e pobre, que ficavabastante distanciado dos Outrosnas vantagens que poderia offere-cer á futura esposa.

D. Gabriela, com o senso criti-co que só a idade lhe trouxe, quizapagar em tempo o erro da filha eveiu advertil-a carinhosamente:

— "E" uma tolice esse casjmen-to. Deixaste de mio os melhore»

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mm)

A maneira de injectar a toxina, pela reacção de Schick.

DEVE VACCINAR-SEa criança contra a díphteriat

A vasellina é o mais efficaz parapreservar a madeira das escovasda acção do ammoniaco que seemprega na limpeza de sua crina.Para isto se untam como mostra

a photographia.

as manchas de ácidos. Logo o am-moniaco é um collaborador da do-na de casa.

O bicarbonato, além de ser usa-do na cozinha, serve para tirar agordura das esponjas, sem risco deéstràgal-as. Para isto se lhes dáum banho dc água com 25 grani-mas do dito pó durante um tempoprudencial c a continuação se en-xagua bem.

Ainda dissolvendo cinco gram-mas de bicarbonato por litro deágua que se empregue para lavarlãs finas, tecidos riscados ou deseda, conserva seu bom aspecto.

O álcool é insubstituível paraeliminar dos vestidos as manchasde herva; esse verdor que ás vezesresulta difficil sair dos tecidos que.não são lavaveis. Tambem é ef íi-caz contra as manchas de cho-colate e as dc estearina ou cera.

A' falta de água oxygenadapode-sc empregar o álcool paratirar a cor amarcllenta que adqui-rem ás vezes as teclas do piano.Com álcool se limpam vidros, jóias,objectos de prata, de nickel. Tam-bem sé elimina o cheiro dc peixedos talheres dc prata passando-ospor uma chamma dc álcool c la-vando-os logo como de costume.

A água oxygenada c muito ef-íicaz para dar á seda branca, de-pois dc lavada, um formoso aspe-cto. Basta despejar um pouquinhona água para enxaguar.

pretendentes, trocando-os pelo quemenos vantagens tc pode dar. Ain-da é tempo dc reconsiderares adecisão. Gostas, realmente, mai-de Sérgio do que dos outros rapa-zes que te fizeram a côrtc?

" Não. Confessou Risoleta,com perfeita trauquillidade.

"Por que então tc decides pe-lo casamento que parece o menosconveniente? "

A moça não respondeu. Preferiuguardar em silencio as razões desua escolha.

D. Gabriela voltou a insistir:"Se fossemos ricos, justifica-

ria a tua preferencia, lias a mo-destia da nossa situação íinaneci-ra aconselha que tomes entre osmais dignos do teu affecío o quepossa proporcionar-te uma vidamelhor."

Ahi, Risoleta concordou plena-mente com as razões maternas:

" Pois foi cxactamcntc poi(Conclue na 6.a pag.)

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Logar em que se applica a injecção da vaccina anti-diphterica.

mesmo desenho do tecido dacalça, em todos os pomos, me-nos nos 10 que ficaram ao cen-tro, pois estes se continuam emponto elástico, formando a bor-da da jaqueta. Do outro ladose vae augmentando 1 pontocada duas fileiras.

Desta forma, quando se te-nham 7 fileiras das da fanta-sia, diminue-se fileira por meiode um ponte na borda do ladodireito, tomando juntos os doisultimes pontos antes da guar-da. Do outro lado, o a seja dolado da cava, continua-se aaugmentar de 1 ponto fileirapor meio até que se tenhamnas agulhas 11 fileiras de fan-tasia e se tiram ali 3 pontos

(Conclue na 6.a pag.)

jVtUITO se tem discutido e sediscute ainda, entre profanos,

a conveniência ou não dc vaccinaras crianças contra a diphtcria.Nem a eloqüência das estatísticas,com suas trágicas cifras dc mor-talidade, chegam a convencer aalguns, nem o numero de atacados,nem a certeza da gravidade do malque cada caso apresenta.

Não obstante, a vaccina contra adiphtcria é tão factível como o éa da variola, que sc admittc e gc-ncralizou.

Observações seientificas, effc-rtuadas durante epidemias, estu-dos em laboratórios, demonstra-ções em pacientes já collocaram amedicina cm condições de defen-der a infância do citado mal in-ícecioso. Logo depois da desço-berta do soro anti-diphterico, ob-servava-se que, curando por com-pleto, não diminue a proporção deenfermos, em relação á época an-terior k sua applicação geral. Ba-eteriologistas e clínicos provaram,então, que aquelles que padecerama diphtcria sc convertiam em por-tadores do virus, inoffensivo paraelles, mas contagioso para os queos rodeavam.

E foi assim que um medico, odoutor Schick, idealizou o proces-so que consiste em injectar nacriança uma gota da toxina diph-terica, preparada de accordo como seu methodo. Conforme a rc-acção dessa pequena intoxicação,conhccc-sc sc está ou não pro-penso a contrair o mal. E' porisso que alguns organismos sc dc-

AmíWm WÊÊÊÊmm.

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Micróbios produetores dadiphtcria.

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avXv.v.v.wXv.v.v

DE MAGGY ROUFF — Capa preta e branca, com hombros marcados,em forma de cartucho. E' em crépe negro, forrada de organdi branco,em detalhes lindos de plissado e renda. O vestido, de crépe negro, é de

linhas severas, levando na base um franzido branco.

COMEÇAR cada parte da ca-

beca com 110 pontos sobreIII' o, agulha e tecer 6 fileiras do;i|;j: ponto liso, 1 fileira direito, ou-íp; tra revés.

I Na sétima fileira (reverso aoWm tecido) tecer um ponto direito,

rutro revés até o fim da filei-ra e augmentando um pontoem cada extremo da calça. Te-.em-se 3 filei, as de ponto liso(1 fileira direito, outr*-. revés)e na uarta voltar a tecer umponto direito, outro revés. Estedesenho se repete em todi-.. cal-ça e na jaqueta (ver o dia-gramma junto). Quando se te-nham tecido 30 fileiras, nasquaes se terá augmentado umponto cada duas fileiras, co-meça-se a diminuir 18 fil-iirasdo ponto direito e ponto re-vés. Divide-se o tecido em doise tece-se separadamente, e naparte dlreitr. da calça põe se ;iaagulha direita 8 pontos supple-mentares, que se tecem comoo resto até que se tenham 21fileiras do ponto revés e direi-to. Dahi em deante se fazem20 fileiras de ponto elásticobem ajustado e fecham-se ospontos. Na parte que ficou semtecer na agulha não se variamnem se augmentam os pontos,pois esta parte é a que vae su-perposta á outra, á maneira)da carteirinha, para facilitarcollocar e retirar a calça. Domesmo mo'.o se fará a outraparte com r differença de queos pontos collocado na agu-lha supplementar, para a "car-teirlnha" devem estar em sen-tido ,r>ntrario aos do outrolado.

Costura-se.A jaqueta começa-se com 60

pontos para cada frente e 10fileiras de ponto elástico, co-meçando para cima com o

^m .•-'.-"?¦¦-¦ WÊÊ&m iWfáfê ÉkmL\-"& • : í'i";' '¦/-"¦"5.:¦.*¦

M^s^^mmmWá^MJmwmm, a n iPlliiw^m^SJMW^^^^^SMM':^^'-W-'. 'tíí.-^-?? ÍMiwm?&ÊÊBk

^i mWmWSÊ^Ww^W íM<%. Wmm WÊÉÊÈÈif H^^^^^Hi IIHlü WÊBÈIÊKií ^f^I^jOl^Êr^Ê WÈÊmÊS

nominam receptores e a outros rc-fractarios ao vírus.

Em seguida, outro sábio, GastãoRamon, descobriu o methodo quehoje leva seu nome e que consisteem vaccinar as crianças com soros-vaccinas, capazes dc defender oorganismo, da diphtcria, quasi quopor toda vida.

Com o único fim dc chamar aattenção das mães zelosas da sau-de dos filhos, destaca-se o aper-feiçoamento a que chegou a scien-cia, simplificando, dc forma cx-traordinaria, o processo da vacci-na, que hoje sc faz dc uma vez só,com uma injecção.

Realizada com garantia e effi-ciência, é a vaccina o meio peloqual se evitam incommodos e sof-frimentos.

Na duvida de vaccinar ou nãovaccinar o filho ontra a diphtcria,devem as mães deitar fora os te-mores infundados e vaccinal-ojcom a consciência tranquilla, sc-guras dc que cumpriram um dever,que é o de defender a saude do»rebentos.

A Fonte Canta.,.ACI CARVALHO

DESCENDO do monte, cor-

rendo pr'o rio, a fontederrama a frescura de vida eum canto de vida:

Vem a mim, creatura comtua sede de matar a sede.

Uma criança abeira-se-lhe,recolhe da água na concha damão, bebe-a de um sorvo gos-toso e diz com um riso deflor:

Que boa! que cheiro bom!Opada de sol, a água cor-

rente canta para essa bocamenina:

E' dos beijos que a vidate dá...

E continua a cantar:Vem a mim, caminhante,

que eu refresco tua boca queeu refresco tua fronte...

Bello, forte, alegre como umdia amanhecente, vem ummoço, leva a boca á frescurada fonte e fala.:

Que doce esta água! Tam-bem a voz crystalina cantoupara elle:

E' a doçura dos beijos doar-or...

E, corrente e fecunda, a vozda água repetia:

Vem a mim... O que sug,,d-5. terra é para ti, caminhan-tc...

Perdido em duvidas, perdidoem temor, um velho desce*.ara a fontt, a molhar a bocaresequlda:

Ah! que amarga!A fonte sorriu para essa trls-

t:~a:Suor dc tuas lagrimas...

Tun. boca é que amarga.E, corrente e fecunda, mais

cantava:Sem cheiro, sem sabor,

como tu sabes, caminhante, aágua com que te refresco aboca c te refresco a fronte?

Ao céo silencioso subiam asreticências daquellas vozes:

Gosto de vida.Cheiro da vida...

OLHANDO ESTE VESTIDO... pensamos em Madame Pompa-dour, em Maria Antonietta, em Eugenia de Montijo... E' que

elle tem graça antiga, todo em "faille" de seda "cyclamen".

NOIVASPara sen enxoval, comprem i

RENDAS PARA LINGERIERENDAS PARA VESTIDOSRENDAS db unhoRENDAS guipurRENDAS VALENCIANA

VÈOS E GRINALDAS NA CASA ONDETUDO É MAIS BARATO

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mwmWMtmWmR. dai Palmeiras, i4-S. Paulo

Domingo, 3 de Setembro de 1939

«__" *M: ¦*¦,-;

O JORNAL — DIÁRIO DE S. PAULO — O DIÁRIO'•í'V

'.*

-V

V ymm amCONSULTAS e CONFIDENCIAS

A. SILVA (Barra Mansa) —Que assim seja! E, quando pos-sa, dê-nos noticias suas.

JEANETTE SOUZA (Cam-pos).

"... queria saber porque quando boto baton osmeus lábios ficam enruga-dos'..."

£' que v., principiando apintar os lábios, não teve umafeliz escolha de baton. Experi-mente outro, de outra marcaou, com o mesmo, passe emseguida a ponta do dedo, comum toque leve de vaselina.

NORMA (Rio).

Em fricções enérgicas, quefaçam penetrar bem o poder doremédio. 65 k os.

AGRADECIDA (Districto Fe-deral) — Para fortificar asunhas: Óleo de nozes 20,0; co-lophonia 3,0; alumen 1,50. Con-tra as rugas; Glycerna 20,0;lanolina 15,0; ictyocola 5,0, ex-tracto de ratanhia 4,0, balsamodo Peru' 2,0. Essas substanciastodas são amassadas com ami-do, em quantidade que baste auma consistência. Applicar ánoite. Para clarear as mãos:

Mel 60,0Claras de ovo (

( ãã 30,0Glycerina (Flor de cevada 250,0

PESSIMISTA (Interior —São Paulo).

Em seus cuidados ao rosto,lave-o com água morna comalgumas gotas de tintura debenjoim. E faça a limpeza dapelle, de vez em quando, comIsto:

Bicarbonato de sódio 5,0Água de canfora 10,0Tintura de hamamelis 4,0Álcool a 60° 50,0Água distillada 50,0

Quanto ás sardas, o processosimples é o de passar de ma-nhã e á noite, nas partes at-tingidas, uma solução fraca desublimado ou de água oxyge-nada. Ou isto:

Kaolin 4,0Vaselina 16,0Glycerina 4,0Oxydo de zinco ( ãã

Carbonato de magnesio ( 2,0

Mas, tambem, investigarácausas possíveis: anemia, lym-phatismo, affecções gastro-in-testinaes...

f DESCRENTE P. P. G. (on-de estiver).

. "Venho agradecer-lhe aconsulta e pedir-lhe nova-mente..."

E é para suas mãos que ago-ra se voltam seus cuidados...Sem nada alterar de suas obri-gações, v. vae ter com ellas ocarinho que dá ás flores do seujardim. De cada vez que ter-mine a jardinagem, lave asmãos com água morna e umpouquinho de fubá e á noitepasse-lhe glycerina, protegen-do-as com luvas velhas e gran-des. E massagens nos dedos.

KHALIL (Interior de SãoPaulo).

... Peço-lhe alguns exer-cicios apropriados e aomesmo tempo perguntar-lhe se o sabão indicado áDiniples, de Araguary, dodia 13-8-939, poderá servirpara isso tambem.

E' a indicação justa para vo-cê. Os exercícios podem ser osdas longas marchas, podemser os de bicycleta, mas acha-mos que lhe bastará o sabão.

Com agradecimentos muitosás suas letras amáveis, senti-mos immenso que, ao seu ou-tro pedido, nada possamos di-zer. Esse caso, só com um ei-rurgião...

DOROTHY ESTEVES (ondeestiver).

... naturalmente julga-me uma pequena muito fu-til, mas que fazer?!"

Absolutamente! Não pensa-mos senão no seu direito e de-ver por essa aspiração legiti-ma de parecer sempre bem.

Mas você, sob todos ospontos de vista, está com tra-tamento optimo e adequado.

Seu assumpto, o de maiorinteresse — pennugem no ros-to — não o deixamos, porém,sem uma suggestão, a deste en-sinamento: de manhã e á noi-te, deve lavar, fartamente, aspartes attingidas de pennu-gem, com água morna borlea-da, á qual acerescentará 30grammas de alcoolato de Fio-ravante. Deixe seccar e passetalco. Depois de uma semanade assim proceder, antes dedeitar-se, e durante tres ouquatro dias, unte os logaresque quer livrar de pelos comesta mistura:

Essência de terebentina 6,0Óleo de ricino 8,0Álcool a 90° 50,0Collodio puro 100,0

E, no dia, levante a pastaendurecida. Com ella, a pennu-gem sairá.

IRENE (Taubaté — S. Paulo)."... Tenho 38 annos e

como sabe esta é a idadeque ,as rugas mais seaprofundam..."

Não é bem assim... Quandoos cuidados se apuraram desdecedo, o tempo quasi que esque-ce a gente... Pelo que diz hade aproveitar-lhe muito estetratamento: A' noite esta lo-ção:

Tanino 10,0Alumen 10,0Glyceroleo de amido 60,0

E pela manhã — lavar comuma solução de

Água distillada 200,0Borato de soda 25,0Álcool 100,0Essência de bergamota 10,0

E além disso — a limpeza, amassagem e a nutrição, comum bom creme.

O segredo'cfcMOCIDA-Ee

dâ BELlEZAéfáQ$imp>

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A Fantasia nas Praias

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YNILDA (Rio).

.. "partes da cabeçacom calva lisa..."

E' preciso, Ynilda, que vocêse oriente sobre a causa, e as-sim removel-as logicamente, E,desde já, pode fazer applica-ções locaes de óleo de cadê,deixal-o agir durante a noitee de manhã lavar com água esabão. Com a receita que se-gue, favorecerá a volta do ca-bello:

Ácido acetico crystali-zado 1,0

Ether officinal 30,0

OLGA (Rio)..., "Tenho minhas so-

brancelhas muito escas-sas..."

Todas as manhãs, da parteinterna para a externa, esco-ve-as, passe-lhes depois um pe-dacinho de gelo, durante ai-guns minutos. Faz-se, depois,uma reacção natural, pela qualo sangue afflue, com augmen-to de calor e sumos nutritivos.

mais isto:

Álcool canforado ( ããAlcoolato de Fiora-vante ' 20,0

Tintura d quina 5,0Em fricções duas vezes ao dia.

SUZETE BECHAMAN (SãoPaulo).

.., "Uma amiguinh. mi-nha aconselhou-me quenão passe creme nos si-gnaes de rugosidade..."

As rugas resultam, quandonão surgiram pela contracçãodos elementos anatômico'; daepiderme, do tecido mal nutri-do. Veja nisso a lógica de lhedar um lubrificante, que sejade nutrição. A' Irene, de Tau-bate, demos um ensinamentoopportuno para você. E maisesta formula, destinada a cor-rigir a pelle flaccida, em fri-cções, após leve massagem:

Balsamo de Fiora-vanti 20,0

Alcoolato dc co-chlearia 6,0

Essência de euca-lypto 30 gotas

Essência de canella 7 gotasEssência de pim-pinela 20 gotas

Essência de murta 30 gotasUnguento styrax 1,50Gomma adraganta q.s.

ROSALY (Franca — SãoPaulo).

... de me receitar umpreparac'.o para o íeu ca-bello. sendo elle muito on-dulado.''

E mais v. não disse. Manda-mos-lhe, pois, uma loção, paraa vitalidade do cabello:

Álcool 100,0Essência de alecrim 4,0Essência de Jiazema 4,CBalsamo de Fiorãvant' 5,0HydroMo de rosas 1 litro

A' sua outra pergunta — éainda uma questão de gosto,mas limitado...

MOTHE» GOOSE (onde esti-ver).

O gosto parisiense apura-se,um tanto audaz, nos trajes pa-ra a praia. E' uma verdadesingular, se repararmos quesempre ha novidade e que mal

... a minha pelle é mui-to secca e desejo que mediga o que devo usar..."

Seu rosto deve ser lavado emágua morna, na qual pingue ai-gumas gotaí. de tintura de ben-joim e logo em seguida, depoisde tel-o enxugado, passará:

Lanolina pura ( ããVaselina ( 10,0Tintura de benjoim q.s.

Um recurso econômico e fácilv. o encontra em duas colhe-res de farinha de aveia, mui-to fresca, á qual accrescei.íeum pouquinho de glycerina,mexendo até que se torne amistura como um creme. Comisto, experimente a massagemsimples de toyues, nos traçosdos. cantos da boca. Sabonete?O de benjoim.

ALMA SOFFREDORA (Santos).

...Vivo completamente des-illudida da-vida..."

Declarar-se assim vencida, cabrir os braços a infinidade dedesastres. Hajam causas negativas,não devemos apagar em váo o in-teresse mental, a esperança, oanimo, para enfrentar os capri-chos da vida, e sem o que voga-mos como barco sem leme... Nãocommetta' o erro de crer que estáperdida toda esperança... E V.pode appellar para a depilaçãoelectrica e para o tratamento cli-nlco, combatendo a insufficlcnciaque origina o mal que a affecta.

Sem outro assumpto, as man-chás — recorra á vitamina C. quemodificará o endothelio vascular,assim actuando no desappareci-mento das manchas que lhe. res-tam. Essa vitamina está presenteno limão, na laranja, cebola, rc-polho, espinafre, tomate, alface,aipo, nabo e em mais outras subs-tancias. Tratamento local: Pepsi-na 10,0, ácido borico 1,0, ácidophenico 1,0, vaselina 100,0. Duasvezes ao dia.

CARMEN V. (Rio).

... "O meu mal, quc tantome desespera, é o seguinte:espinha, cravos..."

Eis a fórmula que lhe convém:

Talco 2,0Enxofre precipitado 4,0Tintura dc benjoim ..,,,.. 10,0Tintura de quilaia 10,0Água cie rosas 120,0Glycerina 30,0

Fricções.Um sabão optimo para V. c o

dc Afridol. Sobre o outro assum-

vemos uma, outra apparece...Como são os maillots? E' dif-

ficil dizer a diversidade de tons,de desenhos alegres, capricho-sos, com motivos geométricos,sempre decorativos. E do ma-terial o mesmo se diz. Por suavez, o corte é estudado, paraafinar a cintura e por em relê-vo o busto.

Mas, vejamos: Creação "Va-hine" — o tecido é inteiramen-te franzido, trabalhado paraesticar sobre o corpo. E faz-seinteressante a disposição daslistas multicores...

Em lã azul, finamente teci-da, esse outro "maillot" temhombreiras amarellas, contras-

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Vj2nOLIB[lE®

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Oao as meias dequalidade para amulher da sociedade

pto não podemos opinar, pois quetalvez se trate de varizes.

PRETINHA (Sopacabana)."... é signal quc ha qual-

quer coisa.

to formado por dois anneis.Em baixo — dois "maillots"muito simples, mas de corteperfeito.

Está agindo muito bem... E oconvite que se dispõe a fazer, estáem seu dever fazer. Aquella suaphrase adivinha a situação verda-deira: Elle ama em V. a alma ge-mea da delle. E espere, porque hauma força que acaba por revelai*o que não está revelado...

MÍRIAM (França).

"... Espero que V. não fi-que zangada commigo..."

Por todas suas palavras V. en-cantou-nos sobremodo. Apenas,não podemos satisfazel-a senãocom o remédio que V. repudia —a gymnastica. E se V. é multo jo-ven, pode mesmo confiar nella to-da esperança. Para diminuir agordura de determinada região,faça uso do sabão para emmagre-cer: Tannino 10,0, tintura de ido-do 5,0, lodureto de potássio 7,0 esabão de Marselha 200,0.

CIDALIA (São Paulo).

... "um pouco de sua be-nevola attenção..."

E todas lhe damos... Com quema precede, vae V. encontrar a fór-mula preciosa do sabão para em-magrecer. E' para fricções ener-gicas, em qualquer parte do cor-po e que durarão 10 minutos. Con-vêm-lhe, ao levantar, tomar umcopo de água quente, meia horadepois da refeição matinal De-pois de cada refeição deve ficarde pé o tempo possivel. A gy-mnastica respiratória é outro dosíecursos inestimáveis ao combateda obesidade.

E aqui tem, para os cabellos desua irmã, uma boa loção tônica:

Chlorhydrato de pelocar-Piua o,50

Nitrato de potássio 0,50Alvolato de alfazema .... 30,0Acetona 30,0Água distillada 30.0Álcool a 90° 300.0

KELLEY (São Paulol.

... "uma receita ou qual-quer conselho..."

A' V. que já experimentou tan-to, sem resultado, preferimos ciar"qualquer conselho"... E' que oseu caso, sem a intervenção cirur-gica é impossível. O que lhe di-zemos, visa uma apparencia me-lhor e é pelas duchas frias, dire-ctas, pelos exercicios adequados epor um desses remedies correcto-res de distúrbios communs á mu-

PEQUENAS CORTESIASDA VIDA DIÁRIA

.«_.

Quando um cavalheiro Ura o chapéo, para conversar com umajoven ou dama, esta deverá insinuar-lhe que se cubra.

PEQUENAS cortezias da vida

(liaria cliamo eu as attenções qucdevemos ter com os demais, tantono trato corrente como na maneirade conduzir-se.

São necessários c ainda mais quenecessárias, imprescindíveis, paragozar dc bom conceito, para que nosconsiderem amáveis c bem educados,velando pelo respeito aos estra-nhos e pela própria estima.

Não em vão disse o doulor frankCranc, prototypo dc "gcntlcinaii":" nossos modos são como uma pagi-na impressa na qual a gente lé o quesomos por dentro ".

Devemos ser còídiacs c attentossem galantcrias rebuscadas c ridi-cuias, sem ostentação cliamativa, ei-fusões fingidas c aífectadas.

Aos amigos e conhecidos saúda rc-

AMENDOLEITE

cari loa-'»"'m""—¦__¦____<

mos com uma cortez inclinação d«cabeça quc pode ate ser familiar.As outras relações, com a respeita-liilidadc quc corresponda c dc accor-do com sua posição.

Quando vamos pela rua devemospensar que não somos donos absolu-tos da calçada. E' correcto ceder opasso se notamos quc uma pessoaque vem detrás revela pressa.

Náo devemos levar o guanla-cliii-vu dcscuidadanicntc cm posição ho-rizontal debaixo do braço; procura-remos sempre não molestar com vo-lume ou pacotes, c não determosmais quc o prudente em uma esqui-na ou cm meio dc uma calçada pelofaeto de haver encontrado uma pessoaconhecida.

Não darmos jamais a mão comdesagrado ou iiidifferença. Ha «piepensar no deplorável effeito quc istonos causaria directamente. E' quá.ticerto quc pensaríamos mal de quemassim procedesse. Por isso lia queevitar commcttcr idêntica falta';

r iKti in u;i: is Humcus l intuiuuiouisiio im fuimcio il um. iw s »»»

lher. No Supplemento mesmo, V.encontrará o exercício.

lilÍillilllÍI^|:J::''''':':'::íj::v :"•¦ ".I .'':.;._.:..;

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NA ELEGANTE PRAIA francesa de Le Touquet, oi costureiros parisienses fizeram a apresentaçãoseus últimos modelos de "maillots", "shorts" e trajes de praia. (Serviço aéreo "Telefrance" especial j

os "Diários Associados").

deira

MARY (Santos).

... "Tenho 20 annos e souum tanto gorda, demasiada-mente para minha altura..."

Decerto que seus olhos já se de-tiveram na carta á Cldalia... Ecom longas marchas, muito sport,uma dieta regular, tome daquellaslições. Seu peso deve ser 69.

LOLA LANE (Interior).

... e devo usar para o lábiosuperior tigua oxygenada c pe-dra pome, para exterminar ospêlo.?

Se V. usal-a ia pedra pome)com precaução, nada mais conve-niente. Se acaso houver irritação,detenha-se na applicação e passesebre a pelle um pouco de vasili-na boricada. E a V. ficarão bemmais 5 kilos.

O. R. NUNES (Taubaté).

E' tão simples: Mandar aviar napharmacia. Usar em fricções vigo-rosas, deixando que a pelle absor-va a espuma. De cada vez — 10minutos, mesmo mais.

GAROTA FELIZ (Itapê).

"... amiga ou amigo? Sen-do eu uma das innumeras lei-toras do "Supplemento Femi-nino"...

Amiga... e V. Garota Feliz, édas leitoras bem gentis, daquellasque se quer bem, desde logo. Eque V. volte, sem o constrangi-

(Continua na Pag. 6)

Sc subir a uni vchicillo um cava-lliciro conhecido, vizinho, etc. c qui-zer pagar nossa passagem, não deveinsistir dc quc não o faça ou mostrardesagrado, pois esla cortezia nãoobriga mais quc agradecer.

Se alguém nos cede seu assentodevemos agradccel-o. Crer que sefaz isso por direito adquirido minguaa galaiitcria em muitos homens. Ou-tro tanto corresponde quando umapessoa toma qualquer objecto queliossa nos haver caido, a carteira,por exemplo, o quc e muito com-muni. Não custa nada agradecer.

Devemos falar sempre em tom dis-creto c não cm alta voz pondo emconhecimento as pessoas quc não co-nliecemos assumptos particulares.Por outra parte resulta desagrada-vel á pessoa, que fala a gritos; qua-si tanto como a «pie gesticula.

Frente a uma vitrine devemos oc*cupar o menor espaço possivel. Te-lihaniòs em conta quc «miras pessoa»quererão mirar c quc a commodida-dc que nos tomamos o impede.

Fica mal falar constantemente cmprimeira pessoa, antepoiulo-sc a tudo,venha ou não o caso. Do contrario,se destacará o desejo dc fazer umalarde quc põem cm ridículo.

Não ha quc tomar-sc confiança»que não foram outorgadas.

TINGIR CABELOS

auai- .

O JORNAL - DIÁRIO DE S. PAULO - O DIÁRIO Domingo, 3 de Setembro de 1939

e CONFIDENCIAS

(Conclusão Ja 5.» pag.) FLOR DE LIZ (Rio)

Palestra Sobre a Moda

mento inicial. Estas palavras vi-êam a belleza de sua cabelleira:Diariamente, exponha-a, por 15minutos, aos raios de sol. E' ire-quentemente dar-lhe este tônicosimples como quê: Uma colhergrande de óleo de ricino, uma cia-ra de ovo 9 nutra colher de bomrhum, tudo misturado e appücàdoao couro cabelludo, 1 hora antesde lavar a cabeça. Para c rosto:Leite de amêndoas 150,0 e agua derosar 150,0. As pequeninas sardas,devem ser tocadas com mistura delimão e sal.

MINEIRINHA (Varginha)

«¦.".. Cá dos rincões do sulao meu querido Estado de Mi-'nas Geraes..."

V. traz-nos a cordialidade dama gente...

Myrian, de Franca, recebeu umafórmula explendida para V. E'aquelle sabão... E com O. R.Nunes, de Taubaté, tem o ensina-mento para empregal-o.

BRASILEIRINHA (Rio),

"... que melhoram este es-tado de minha pelle, mas, ellase faz tão gordurosa..."

Garota Feliz tem o que lhe ser-ve para o rosto, em uso diário...Independente deste conselho, V..em meio vidro de álcool, juntaráuma colher de glycerina e outrade benjoim, para acabar de enchercom agua de rosas. E' uma loçãocom a vantagem de defender esuavizar a pelle. Emprega-a de-

i pois de lavar o rosto e até comobase ao pó.

Quando a epiderme estiver affe-ctada de espinhas, entre os con-selhos dados está o da preferen-cia pelo sabão de Marselha ou deAfridol. O. R. N., de Taubaté,recebeu instrucções que são asmesmas que lhe devíamos dar. Esem temor use o sabão.

PATY (Interior).

... "Nas respostas dadas ássuas Incalculáveis consulentes,aproveito certos conselhos quevejo me serem úteis, mas...

"Mas"... tem, ás vezes, côr defatalidade! Não queremos dizerque a esperança não está a seulado. A' formação óssea deve-se oInsuccesso para augmentar ou di-minuir... Mas (outra vez o"mas", desta vez com o coloridoda esperança), tem exercicios quepromettem. Este é um: Deitar nochão, mantendo as pernas juntas cesticadas, as mãos na nuca e ocorpo direito. Unir bem os calca-nhares e levantar lentamente aspernas juntas até formar angulorecto com o abdômen. Depois,descer as pernas, lentamente, semdobral-as, nem desunil-as...

PITÚ (São Paulo).

... "E' de nma placidez des-esperadora..."

A gymnastica é a melhor re-commendação para que V. obte-nha o desenvolvimento harmonio-so dos seios. E passamos a indi-car-lhe uma: Colloque-se de pé,com os calcanhares unidos e osbraços pendidos, com as palmasdas mãos voltadas para o corpo,com os hombros atirados paratrás, sem cleval-os e com a ca-beca alta, sem erguer o mento.Nessa posição faça o primeiro mo-vimento — erguer os braços paraos lados até uma attitude verti-cal. Dar-lhes leve movimento gi-ratorio, de modo que se enfrentemas palmas das mãos. Neste exer-cicio, ao subir dos braços — gran-de expiração e ao baixal-os, a ex-pulsão do ar. Segundo: Estenderos braços e dobral-os, para que asmãos toquem os hombros, ora comas palmas, ora com o dorso. Ter-ceiro: Levantar os braços em sen-tido horizontal, enchendo de ar ospulmões e jogar para trás, os bra-ços, quanto possiv.i. Voltar comelles á posição primeira, desalo-jando o ar aspirado. E todas asmanhãs duchas frias e fricções ánoite com:

Agua forte de camomilla ... 30,0Solução concentrada de alu-

men 15,0Álcool a 60° 60,0

VÂNIA (Miracema. E. do Rio).

... "pedindo ainda permis-são para outras possíveis con-sul tas.'..'"

Volte quando quiser, com as per-guntas que queira, pa o sorri-so amigo com que a acolhemos eacolheremos. Vemol-a perfeita-mente orientada, com o creme quetomou destas columnas. Guarde-ocm logar fresco e não tema. Pararetirar o "maquillage", basta-lheo sabão, mas se sentir a pelle re-secada, passe logo um pouco domesmo creme.

N. SANT'ANNA (Campo Gran-de).

O que V. nos pede é delicadobastante.,. E não enfrentamos operigo de dar-lhe um adstringentepara o que quer.

Sua mamãe ' devo lavar o rosto

com borato de soda 2 decigram-mas, agua de rosa 20 grammas eagua de flor de laranja 20 gram-mas.

vflNDA uSo surgiu a primavera/l e já uma primavera de jloresse vê nessas bizarras fôrmas tlc cha-péos. Quasi que são vergeis sobrecabeças muito jovens, atirados paratrás, atirados para a jrcnte ou mui-Io direitos alguns, e todos com umneito novo, encantador, parecendoque a figura que o irás evadiu-se deum quadro dc pintor hollande:, quan-do Irás a copa muito alta, como seuma jada fosse... . _

Pode-se dizer que nunca se viu taomande vaiiedadc de chapeos. Gran-des e pequenos, altos c baixos, detendência aristocrática c tambem pie-beia com elles renascem typos Justo-rlco's __ aquella doce Margarida deVaiais, a altiva madame Rccamier,princesas italianas, jiguras regio-naes...

Um rápido desfile: Fesla campes-tre... Chá dansante... E CaroleLombard, com uma touca dc vellu-do encarnado, sobre a qual, em des-ordem artística, espalhavam-se jloresde tons violeta, abria-se uni vco pon-tilhado de azul e branco e mais umajita de vclludo e contas de coral;Irene Castle. cm caminho dos estu-(/io.,, leva um lindo "bcrel" de vel-Indo' azul escuro, com açucenas bran-cas collocadas bem na frente, e vcocom "pois" de "chenille" verme-lhos, caindo cm pregas para trás: I\-rios do valle e uma que outra folhaverde, cobrem a copa de um chapeode Slejfi Duna, a dansarina, chapeoque é de feltro azul, levado muito i«iclinado sobre a orelha esquerda; An-ne Shirlcy tem um chapeo de Praia,em palha tostada, todo coberto deconchinhas marinhas, azuladas e ro-

seas. Uma fita de vclludo rosco se-gura este chapeo, formgjido um gran-de 1x1(0 alrás...

Na colíccção Lclong vê-se um ma-ravilhoso "tailleur" dc noite, em"broderie anglaise" azul pallido.Completa-o uma blusinha de musse-Una dc seda branca, toda finamentepregueada, de simples estilo " chemi-sicr".

No mesmo mostruario, observa ou-tro "tailleur", tainbem de festa ctambem cm espessa "broderie aiiplai-se" branca, levando cm cada caladouma lentejoula metallica...

O jersey, flexível e fino, é das te-Ias que mais se emprega em vestidospara a iioile; Em um desses mode-Ios, de jersey branco, vê-se, apenas,um largo cinto drapeado, de jerseyazul marinho, quasi formando todocorsage, de tão largo, completa es-sa toiletlc uma echarpe que, de tráspara deante, passa pelo cinto e vacalé c base da saia.

Na colíccção Maimbochcr são ma-gniifcas as toilclles de lamc, compreferencia do branco, e quasi todosacompanhadas de casacos "retieule".Ali/uns desses vestidos são campos-tos dc batidas alternadas de lamé ver-de e azul. sendo o corpo verde. Seus"tailleiirs" para a noite, realizadosem "broderie anglaise" negra, levamluvas do mesmo material e que dei-.vam descobertos os extremos dos de-dos. São conjuntos que se acom-ponham de blusas dc chiffon. em cô-res muilo suaves,..

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A pilla ta compõa da vori-t /^W_J^_Wft/ ,Siiopoitai, pirfu- '^_*^.*ítB53---y

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RflVOS/

LEITORAS, a quem inte-ressamos, «ae todo» oi can-toi do paiz — quando noaeicreverem dirijam-»e at-iim: "Supplemento Femini-no" dot "Diariot Attocia-do»". Rua Sete de Setem-bro, 209. Rio de Janeiro.

Bem simples, bem pratico, o quelhe ensinamos para os cuidadosdos cabellos:

Misture 2 colheres de glycerinae igual quantidade de óleo de ri-cino, em um vidro que leva 125,0de agua de Colônia. E ponha ain-da as gottas do perfume que qui-zer.

THEREZINHA (Varginha).

... "para os meus cabellosque estão caindo muito, estãomuito resecados, sem brilho, etenho uma coceira continua emultas caspas. Lavo-os de 15em 15 dias"...

Lave a cabeça, duas vezes porsemana com cosimento de cascasdo Panamá. Fricções no couro ca-belludo com:

0,50Nitrato de pilocarpina"Sendo em principio de de- Tintura de cantharidas .. 0,10zembro o meu baile de forma- Glycerina 25,0

ARLENE F. (Do interior).

"Se não entenderes, peçopedir o meu endereço certo..."

Entendemos... E parece-nos queV. se atormenta inutilmente. Ima-gine que o ambiente seu é um es-pelho, no qual seu rosto se refle-

,'cte, olhado por elle. Figurando as-sim, faça tudo para que seu rostoseja visto sempre amável, comoquem não se Inteira de Intrigas enáo vê rlvaes... Não, Arlene, n&odeve prohlbil-o de praticar osport... Ao contrario — procuravel-o um forte, e procure ser, napugna sportiva que elle enfrentaprocure ser a "vorcedora" maisalegre, a mais confiante na victo-ria delle.

BELLA MIRACAIA (RibeirãoPreto).

Vcslidinhos da influencia campo-neza, surgem das siiggcslões de Ro-bert Piguct. Trazem saias muilofranzidas ao redor da cintura, a teladisposta em pregucados. e trazem ja-quetinhas curtas e talhadas, cm cô-res opposlas. Tambem esse crçqdorincrusta altos collcics- sobre saiasmuilo franzidas, acompanhando-ns deblusas brancas, com mangas volumo-sas e que não passam do cotovelo.Outros modelos seus, para a tarde,são mais clássicos: cm alpaca quadri-calada, em dois tons de gris ou bei-ge, tomada em sentido enviesada pa-ra a saia e no sentido direito parao carpete, que se incrusta de bandasciiviczadas.

Em alguns de seus vestidos para atarde, vemos detalhes muilo orit/i-naes c que são as mangas estilo cam-panes, amplas e curla.t, cm mus.icli-mi dc algodão branco, acompanhai!-:1o vestido de surah .escocês, cm va-rios tons de azul marinho.

* A pelle crivada de pontos negros tem

uin aspecto desagradável. Não raro, dá•_, impressão dc falta de asseio.Os cravos e espinhas são causados, geral-mente, pelo accumulo de sujidadc nos

poros. O Creme Rugól elimina e evita

cravos, espinhas c outras imperfeiçõesda pelle, porque penetra nos poros e

remove todas as impurezas, deixando t

cutis macia, fresca, sadia e cheia de viço.

O Creme Rugól tem a virtude de pene-trar até ás camadas sub-cutaneas, for tale-

cendo os tecidos c envigorando a epider-

me. Fazendo massagens diárias com Rugól

na testa, nas faces e no pescoço, evita-sea pelle flacida, èmmurcheçida, que envc-lhecc prccocemcnteo. rostosfiiais jovens.

comad-i juradas por milhorat da porot.Rugól ptnalra nattat porot adellai rimovi todat at impura-íoi, ravltall.ando a apldorma. SÂO PAULO a RIO

r,ola9$-Tubo6$5

lAlOHAtOMOS ALVIM t. FRflMS, .*»' • $. MütO

•RUGÓLO 9- MANDAMENTO

(Conclusão da 4.1 pag.) ra ella, era mesmo a cadeia dc quefalava Alexandre Dumas: uma ca-

pensar assim qne me decidi pelo ,|eia tão forte, tão pesada, que, pa-Sérgio..." ra súpporta

— "Como?" — interrogou D. duas pessoas e, àsGabriela

Uic tinham sido previamente fixa*,das, Começaram a chover as recla-máções, Kisoleta insistia:

— Já não te disse que dcvcriaivir para casa mais cedo? Não hamais necessidade dc te estafarestanto no trabalho. Possuímos hojecom o (pie »'iver tolgadamente, nãose explicando mais semelhante de-eram necessárias

vezes... tres.Pois o Sérgio além dc paciência parecia a qualidade que m™1' uercs?

pobre, não tem sequer um empre- Cláudio possuia cm maior grão. h

go..." isso era o que concorria para as-—* "Xão importa. Tudo sc ar- segurar-lhe mais facilmente a vi-

ranjará. Qualidades para isso não ctoria na vida.lhe faliam. Olhe, mamãe, o noivo j-*m ccrtos dias da semana, o mi-

tura.

Grace Carson, famosa illustra-doia de modas, é que lhe dá seumodelo para essa linda noite dedezembro... Está no "Supplemen-to Feminino" de 6 de agosto. Ve-ja-o... Maravilhoso, em organdibranco com applicaçôes de "bro-derie anglaise". A gola leva rendagommada e na cintura arma-seatrás, de tafíetas, um grande la-ço. Nessa figura, V. encontrarátambem o penteado que melhorlhe irá — um penteado romanti-co, descendo sobre a nuca... Ma-quillage? Quasi natural! que nãoaltere a seiva viva dos seus 16annos...

MARIPOSA (São Paulo)

Não se tortura pela fome. Bas-ta-lhe reduzir os elementos prln-clpaes de calor, isto é gorduras,cremes, óleos, manteiga. Assim, oseu organismo que necessita decalorias, queimará a sua própriagordura. E copie e mande aviar aformula do sabão dada á Myrian,dc Franca.

... "e qualquer coisa para crês-cer os cabellos e subir as caspas.Eil-a:

Flor de enxofre 1,0Óleo de ricino 15,0Tutano de vaca 25,0

Derreter a ultima substancia embanho-maria e misturar as mais.Perfume á vontade. Massagem nocouro cabelludo.

PAULISTINHA (Rio Claro).

"... e a única coisa que meaborrece é notar que crescipouco..."

Uma receita muito velha, muitovelha, mas tão boa que ainda va-mos dal-a a V., assegura resulta-dos ao crescimento, mesmo quan-do já se tem 20 annos. E' uma be-blda feita de sementes de cereaes.Assim: Em quatro quartilhos deagua, põe-se um punhado grandede milho, outro de trigo e outrode cevada. Dá-se ligeira íervura, eentão retira-se essa agua, deitai.-do-lhe outra poção igual, que vaeferver, até reduzir á metade. Coare tomar um cálice, com assucar,em jejum e ás refeições.

Agua de Colônia 200,0

E para as mãos, para bran-queal-as e suavisal-as:

Mel 60,0Clara de ovo (

(ãã 30,0Glycerina (Flor de cevada 250,0

Use á noite, conservando as mãosdentro de luvas folgadas.

MARCY JARDAME (São Sebas-tião do Paraizo).

"... Quero que elles se tor-nem macios, vivos e brilhai.-tes..."

"... E hoje sinto-me deses-perada. Não sei mais o quefazer..."

Bem que queríamos apagar essedesespero, mas, nosso dever éaconselhar-lhe o máximo cuidadocom essas verrugas. Seria conve-niente que V. procurasse um me-dico. que talvez lhe fizesse appll-cações de raio X...

E para não deixal-a sem nadade nós, experimente o sumo deberingela ou de ortiga, applicadoquatro vezes ao dia. E passandodesse terreno ao sentimental. Nemlutar, nem cruzar os braços...Seus 18 annos querem a marchapara a frente, com suas forças emacção para merecer o que o desti-no lhe reserva...

TRAJOZINHO(Conclusão da 4." pagina)

de vez, logo 3 vezes por 2 pon-tos e 3 vezes 1 e segue-se atéo hombro sem diminuir. Fe-cham-se os pontos do hombrode 3 pontos por vez e se dei-xam em uma agulha auxiliaros 10 da borda.

A outra frente se faz da mes-ma maneira, mas de modo quea guarda central fique do la-do opposto á outra. As costas,com 80 pontos, íaz-se de umapeça com os mesmos augmen-tos de um e outro lado, comoos da irente e chegando ácaYa tira-se da mesma manei-ra, continuando até o hombro,o que se retira de 1 a 3 pontospor vez, como na frente. Ospontos restantes íecham-se devez. Costura-se todo o casa-quinho e com os pontos daguarda que se deixaram naagulha auxiliar segue-se tecen-do ao ar a guarda até chegar,de um e outro lado, até ¦ me-tade das costas. Fecham-se ecosturam-se na borda da gola.

Os botões apen s servem leadorno na jaqueta, que tembroches de pressão interior-mente.

Na calça convém fazer umascasas na parte que vae sobrecs pontos demais, afim de abo-toal-a com um botão igual aosda jaqueta.

que eu escolhi tem sobre todos osoutros esta vantagem: a paciência.E a paciência, segundo li não seiaonde, é a matéria prima dos gc-mos...

D. Gabriela calou-se ante a ar-gumentação poderosa da filha. Arapariga era intclligcntc, viva. Po-deria enganar-se; mas poderia tam-bem estar com a razão.

F. estava.

nistro costumava sair muito cedodp gabinete. O secretario poderiainiital-o e chegar em rasa menostarde. Mas Risoleta estabelecerapara este 11111 horário certo para oregresso. Rinquanto o ponteiro dorelógio não desse as voltas neces-sarias, Sérgio ficava pacientemen-te na rua, esperando a hora con-

yèncionáda para retornar ao lar.A vizinhança não deixava de

murmurar sobre o facto das visitasQuatro mezes depois do casa- dc certos amigos do casal coincidi-

mento, Sérgio Lima, cujas habili- rem sempre com a ausência do ma-tações não autorizavam um vatici- rido. Surgiam dahi conclusões nou-nio maior que a promotoria do in- co favoráveis á fidelidade dc Riso-terior, era nomeado para um car- leta.go importante na magistratura da Longe, porém, de mostrar-secapital. A escolha deixou perple- agastada com a malediccncia, a fi-xos os collegas. Causou impressão lha de D. Gabriela sorria dos me-no seio da familia. Os parentes da lindres

^^Xfnueíie inspi- ^P-uiba delle, que o tempo gastomoça, que costumavam zombar da modo a P ¦¦•°s°pl»* W-"« ™*£

em'preparar a vida lhe havia com-intelligencia de Sérgio, tomaram rava, desde cedo a insinuação do P Psusto. Passaram a respeital-o. E nono mandamento. > 'não tardou muito a surgir outra B.m^u.tual, Serg.o_ Wta

p -'

f _ .surpreza: os jornaes abriram co-

^»^^.^^^; j£ si todos os elementos que o afaluninas com o retrato dc Sérgio, soieta: palacctes nos bairros, ar-assignalando, com todo sos relevos ranha-céos nas praias, casas de

possíveis, a sua indicação -para o campo, vivendas nas montanhas,cargo de secretario do ministro jóias, viagens, tudo, emfim o que

elle poderia imaginar de soberbo emaravilhoso em matéria dc luxo eostentação. Nada faltava ao seu

Respondiaene. E' a força do habito. Acostu-mei-nie a vir para casa tarde. Xãoconsigo libertar-me dos meus afa-zeres antes da noilinha.

K passara a ennumerai os mil euin negócios que lhe tomavam ashoras, prolongando-lhe o expedien-te. A principio, para attender ásreconiinendaçõcs dc Risoleta, fica-vi, a pcrambular pela rua, fingindoque as òectipações o inliibiani devolver ao lar. Agora, porem, eradiíícrenic. Os negócios obrigavam-no, realmente, a permanecer nnescriptorio de suas empresas atétarde. Não era culpado. O volumedo capital em giro forçava-o auma assistência cuidadosa, sem oque iria por terra o esforço de tan-tos annos.

Risoleta procurava conformar-secom 11 situação. Entretanto, á me-dida que lhe faltava o marido,mais sentia a necessidade de pos-suil-o. Quando verificou que não

SATISFEITO/..Faz hoje quatro annos

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DR. ZACCARIAS HADDADB-UA Boa Vista, 16

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_. _ _í^ .j_flE__Mfa_att_H__l_H-l_£-t-Hl' ¦_\__lWm*m%>* .iratçscCm^.-, W_ ¦ Í*KZ^£_Í3S5-

iOS tres annos elle era magri-ls. nho, dormia mal, agitando-sea noite toda. A mamãe deu-lheo Licor de Cacau, que ella co-nhecia desde criança. E acertou!O que o Cadinhos tinha eramlombrigas. O Licor de Cacau ex-terminou-as, dando novas coresao pequeno que começou a en-gordar a "olhos .vistos"! Hojeelle c a "alegria da casa", graçasao Licor de Cacau (Vermifugo deXavier) —ha mais de meio séculoconhecido e usado, com toda asegurança, pelas mães brasileiras.

USADO COMSUCCESSOHA MAIS DEMEIO SÉCULO Vermifugo de Xavier — O Salvador das Crianças

que desfrutava na oceasião as me-lliorcs graças do governo. Era aascensão, a evidencia.

A familia de Risoleta, que me-zes antes não poupava remoquesnem indirectas á precária situaçãodo rapaz, vivia agora a cortcjal-o.O cargo de secretario importavana provovel distribuição de favo-res e gentilezas: fornecimento depassagens na conta do governo,arranjo de empreguinhos aqui eali, favores diversos em todas asrepartições, preferencia nos forne-cimentos, empenho do ministro pa-ra boas situações e outros presti-mos.

Tudo isso aurcolava, agora, a fi-gura do marido dc Risoleta, íiirii-bando-lhe a personalidade dosattractivos que antes lhe falta-vam.

A presumida incapacidade do ra-paz transformou-se aos clarões deuma intelligencia magnífica. Nãoseria mais razoável duvidar do ta-lento dc um homem que se multi-plicava na concessão dc favores aeste e aquelle, dispondo das graçasdo governo, com maior desembara-ço que o próprio ministro. Nada alisc fazia sem a sua audiência capprovação. Os candidatos a empre-go, os fornecedores, os intermedia-rios dc concessões, todos, sem cx-cepção, gravitavam em torno dafigura do secretario. Não havia umnegocio que sc pudesse fazer sema chancclla da sua autoridade c ocrivo do seu interesse.

Em um anno e pouco de matri-monio, Risoleta Lima attingira auma das' mais culminantes posiçõesna sociedade. Seu nome tinha acirculação dc moeda corrente. Es-

tavam delia. Não necessitava maisdelles. Tinha tudo o que desejava.Tudo, não. Faltava-lhe alguma coi-sa: um marido. Ou por outra: omarido.

Fosse pelo habito ou, talvez —

programma na vida. Casando com pela falta do habito, -- sua pre-um homem sem recursos, a filha íerencia sc voltava para Sérgio,de Dona Gabriela provava á mãe Pleiteava-o como pleitearia ou-que era possivel conseguir com o trora uni objecto raro. Qucria-o.matrimônio aquillo que um só não Agora que elle estava in.talladopoderia dar. desde que o marido ti- na vida, que o ajudara n ter o quevesse a virtude que descobrira em nunca sonhara possuir; agora queSérgio: um pouco de paciência. a vida lhes sorria a ambos, sem o

Julgava-se agora feliz, immensa- temor das difficuldades, desejava,mente feliz. Transformara-se e como compensação de tudo um af-conseguira transformar a familia, fecto — o seu afíecto.trazendo-a da modéstia em que a Isolava-se para ser melhor com-conhecera nos seus tempos de me- preendida. Todavi;., a proporçãonina, para tuna situação folgada e que revelava os seus sentimento,prospera. tornava-se menos desejada. Pare-

Sérgio íóra um instrumento: o cia que o habito dc ser enganadoinstrumento necessário. Tinha-lhe creara em Sérgio uma convicção,estima. Gostava delle, quando não Tentou inutilmente demovcl-o des-fosse por amor. seria por gratidão, se propósito, arrastando-o paraGraças á sua tolerância, executa- outro terreno, no qual elle viesse ara pacificamente o destino sonha- sentir uma reserva de ternura, umado. Por sua vez, Sérgio mostrava- afíeição nova, nunca experimenta-se captivo dos bens que a esposa da. Tudo resultou inútil.lhe proporcionava. Rendia-se em Sérgio obstinava-se no sacrificio,amabilidades demonstrando-lhe em deixando á mulher uma liberdadetolerância o que lhe faltasse em da qual esta não desejava mais fa-sentimento. zer uso.

Em duas palavras: entendiam-se. Semelhante indiffcrcnça come-E isso era a felicidade, se não fos- çou a provocar suspeitas. Risoleta,se, antes, a comprchensão. Encar- ferida na sua vaidade, entrou anando proveitosamente o papel de fiscalizar a condueta do marido,fruto prohibido, Risoleta lograra seguindo-lhc os passos, espreitan-fazer dc Sérgio aquillo que a sua do-lhe os movimentos,incapacidade de ganhar a vida não Sérgio, installado na vida. comteria podido imaginar que se veri- todas as facilidades possíveis, davaficasse no dia. ao dinheiro do matrimônio a mes-

P-aíejou-o a riqueza, sem que ti- ma applicação com que íóra favo-vesse tempo dc imaginar de onde reciclo, improvisando outras íortii-vinha. Ou, quando descobriu, teve ,-as e fazendo a prosperidade depressa 011 cuidado dc evital-a. outros maridos. Não era avarento,

Com o correr do tempo, habitua- nem egoista. Só mais tarde Riso-da a todos os luxos, Risoleta sen- lcta poude verificar que elle pos-.tira nascer-lhe agora mais um: o suja majs cssas qualidades, além dai

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lava em toda parte: .g^Sude ]uxo j ^ rcalmen.Ci um marido, tolerância e da paciênciacaridade, nas notas mundanas, nos cois_ ue Rtí _t-0i n5o . prcoc_recitacs artísticos, nas recepçõesdo corpo diplomático. Seria difíiciladmittir-sc uma reunião elegantea que não estivessem presentes Ri-solcta, o marido c o ministro ououtro figurão dc importância napolitica ou nas finanças?

Os desoecupados estranhavamque a companhia dc Risoleta fos-se sempre a dc um potentado e

0D0R1SEMcupava.

Começou a envidar esforços pa-ra conquistal-o.

Scrgio, entretanto, acostumadoao regimen que lhe fora imposto'desde os primeiros mezes de casa- seus roupeiros e guarda-vestidosmento. não queria comprehender com os finíssimosas solicitações amorosas da espQ- C A (^"f-TCTT I O A NI D A

Dava-se perfeitamente bem com em vários perfumes — A' ven-queriam extrair dahi conclusões 0 systema antigo. Viciara-se nelle, da em todas as boas perfuma-pouco favoráveis a essa preferen- só entrando em casa nas horas que rias em São Paulo, Rio e Santoscia.

O casal, porem, se mostrava in-difterenté aos commentarios. Ri-soieta era uma criatura insensívele Cláudio um espirito superior.

Admirando e festejando a prós-peridade de ambos, D. Gabrieladava toda a razão á filha. Para fa-zer a ventura de um matrimônio,não era necessário que o noivopossuisse somente intelligencia, ca-pacidade de trabalho, bens mate-riaes ou virtudes dc espirito. Bas-tava. muitas vezes, que fosse dota-do de cadência, O casamento, pa-

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CUIDADO! OS MOVEIS ESMALTADOS

MARCA -7-&E-C10 SAO OS MELHORES

Encontram-se ms boas Casas dc Moveis!

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M'Domingo, 3 de Setembro de 1939 O JORNAL — DIÁRIO DE S. PAULO — O DIÁRIO

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(Da direcçXo no Instituto dt. Donas de Casa de Nova York) g r /" » ' |''|Éf

FAÇA

desde já os seus planos para passar um verãoum pouco mais supportavel. Náo espere até que ocalor tenha esgotado seus nervos e suas forças, ti-

? rando-lhe as energias necessárias para cmprehcnder ost- melhoramentos aqui aconselhados. Um dos meios de•' suavizar o calor é o uso dc apparelhos electricos, e vocêa só poderá empregal-os se adaptar sua installação electri-

ca para esse fim. Muitas pessoas que installam appare-lhos de ventilação se esquecem de que, com um pouco

'-. mais dc trabalho poderiam collocal-os de modo a tirar

l dclles muito mais vantagens. Tendo uma tomada dc cor-í rente de dois em dois metros, como aconselhamos sempre,? será íacil collocar os apparelhos de ventilação conforme;• as necessidades do momento, o quc c o ideal, necessitan-

' dò assim menos apparelhos para conseguir o fim dese-'* jado.

UM dos loga-

res que vo-:c deve ter a pre-oecupacão de ven-tilar é a cozinha,isto não só paraseu próprio con-forto, como tam-bem porque assimterá muito maisanimo para pre-parar as refei-ções, o quc nãoé para se despre-zar. Na cozinhadeve haver sem-pre numerosas to-madas. Aproveiteuma dellas e po-nha um ventila-dor sobre o fogão

pia. Para installar ventiladores c preciso de uma toma-da especial para transformar a corrente, porque essesapparelhos são sempre de maior voltagem do que as Iam-padas, e outros utensilios electricos.

II

JLlI^Z- í immmmmWmfr&élÀi

IpqffWgssgg^^

AR acondicio-

nado ainda éuma installação ca-ra; mas quem tc-nha a preoecupa-ção do confortodeve fazer o sa-crificio, que agorajá não é muitogrande, pois já haá venda uma quan-tidade de appare-lhos a preços ac-cessiveis. Você po-dera installar umno seu quarto dedormir, garantiu-do assim um som-no reparador, mes-mo nos mezes mais

, quentes. Alguns typos de apparelhos são de fácil instai-lação, podendo ser collocados em qualquer parte, porquenão requerem installação especial. Elles se ajustam a umvão de janella e nem mesmo tomam muito espaço, po-dendo ser ligados na tomada de corrente. Esses appare-lhos não só refrescam o ar como tiram delle toda hunii-dade; e pelo machinismo que têm de renovar o ar, fazemdesapparecer todo o cheiro de fumo do ambiente.

_.ft''-'j^^r-|--L|j, ¦jLj.rua.ii--—Ü 1 S

EM sua casa ou apartamento, ha sempre uma varanda ou

uni jardim que você poderá preparar durante o verãopira servir de sala. Entretanto, você não se anima porque temque ir constantemente á cozinha para buscar os pratos e isso,no calor, lhe causa um certo desanimo. Não se prive, e á suafamilia, do prazer de variar um pouco dc sala e aproveitar osprazeres do verão. Traga para a varanda uma machina electri-ca de café, uma torradeira, a machina de waffles, uma frigi-deira electrica, c poderá fazer ahi uma infinidade dc menus,sem ter quc ir á cozinha. -

AS crianças, mais do

quc as criançasadultas, soffrem com ocalor. O maior incommo-do é quc acordam cons-tantemente durante a noi-te toda, estando enervadose indispostos no dia se-guinte. Suavize um pou-co o calor no quarto deseu filho, collocando univentilador num anguloem que o vento não o at-tinja directamente, por-que, do contrario, pode-ria ser causa de resfria-dos. Para quaíto de crian-ça, afim de evitar um possivel accidente, você deve installar oventilador bem alto, fora do alcance das mãos infantis.

A QUI está como você-*•*- poderá passar a rou-pa no verão sem se sentirmuito fatigada pelo calordo ferro. Mande collocaruma tomada de correnteque permitta ter um ven-tilador bem sobreo logar em que pas-sara sua roupa.Essa tomada devfser collocada nou-tro circuito, paranão sobrecarregar

a que serve paraferro.

BOLO PARA CASAMENTO

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W A nossa pagina sobrepreparos para casa-

mento tomámos o com-promisso de dar umaoptima receita de bolopara casamento. Ahidamos, para escolha, asduas receitas mais apre-ciadas:

i; dc libra dc amêndoasi- chicara dc gorduraJá chicara de assucar escuro

3 gemmas bem batidasVi de chicara dc melado

3 claras de ovo1 chicara dc farinha

U colher dc sal1 colher de canclla

|„ colher dc baking powderZ chicaras de passas sem

caroços1 colher de sopa de casca

de limão.1 colher de casca de laranja

250 grammas dc cerejas crys-talllzadas

250 grammas de abacaxierystallizadas

li chicara- de morangos cmcontem

!< dc chicara dc sueco dcuvas.

Pelle as aixiendoas comagua fervendo e, depoisde pelladas, deixe r.oíorno até ficarem es-curas. Depois passe namachina com o ralo grossopara obter pedacinhos peque-nos. Emquanto isso, misture amanteiga com o assucar pre-to, as gemmas de ovo e o me-lado. Bata bem e despeje so-bre as claras batidas. Peneirejuntos a farinha, sal, fermen-to. Misture tudo e bata collo-cando as frutas aos poucos.Continue batendo bem. Enchatres fôrmas, de dimensões dif-ferentes, sendo a que ficarána base, maior, e as outras me-nores. A fôrma deve ser mui-

BB . ¦ irtMfWWt-- :W5HHSS* :¦¦:.¦.;:¦¦:: -Jf" ¦ MMMMtW&y. \*W5tfA? -S^Mmk* Wvy&t ' ¦¦'-íJff ¦AmmW*w\F*£^\j*''" ülSLf f *-V t :¦*-"-''"' * >¦" **^^K!^^^mf%.

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to untada para que o )olo saiacom facilidade.

3010 DE LIBRA4 collictcs dc manteiga

1 chicara dc manteiga1 chicara dc assucar5 ovos

2 Vi de fermento Royal1 colher dc extracto dc vaiillinn.

Bata a manteiga e juntegradualmente o assucar, ba-tendo até ficar como um cre-me. Junte os ovos um a um,e vá batendo bem. Ponha a

Como se frincham as aves

RECEITAS PARA UMA FESTA DE CASAMENTOHA poucos dias demos nesta

pagina algumas suggestõespara uma festf de casamento.Como o espaço que dispunha-mos não fosse sufficiente nãodemos todas as receitas queaconselhamos, o que fazemosagora.

Com as duas paginas reuni-tias você terá um verdadeirotratado para uma festa de ca-samento. As receitas que da-mos aqui são para 25 pessoas.

CREME DE FRANGO2 francos2 colheres de sopa dc cebola picada2 chicaras dc champlgnons picados

]-. chicara de molho de frango6 colheres de manteiga

1 Vt chicaras de farinha1 Vi chicaras dc leite

6 chicaras de caldo de frango* '« de colher dc sal

ft de pimentaPâo torrado.

Um dia antes da festa, lavele corte em pedaços os frangos.

SaodaiJzC...freonomíca...

ksfíi^-

Eaviraaoi GBATIB e boto "Uno doIloccllao" a quom o solicitar polotal. 2S-20IO. ou á Caixa Potlol 1369.Ria Indicando o non» • andançaHOMERUAçnx.

ÜDMP CHRiacn 1NDU5TRIRL

Junte 1 cebola grande cortadaem fatias, 2 colheres de sal,aipos. Deixe ferver com umachicara dágua, numa vasilhacoberta, até ficar tenra. Dei-xe esfriar e depois retire a car-ne dos ossos. Apanhe a gor-dura que fica sobre o caldoem que foi cozido o frango emisture com a manteiga, ce-bolas e champignons, deixan-do no fogo durante 5 minutos.Misture a farinha até desman-char em seguida o leite e ocaldo do frango e cozinhe atéengrossar, mexendo constan-temente. Depois, então, juntea carne do frango cortadaem pedacinhos pequenos, ostemperos e dê uma fervura.Ponha sobre fatias de pâo tor-rado, enfeitadas com pequenospedaços de alface.

Frangro á Ia King: Cozinhe3/4 de chicara de pimentãocom os champignons e mlstu-re a receita de creme de fran-go.

Creme de frango e presun-to: Faça a mesma receita, ape-nas substituindo um dos fran-gos por 3 chicaras de presun-to picado em pequenos peda-ços.

' CREME DE MORANGOSBAVARIANO

J «nveloppes de geUtiwi em p*I ii chicaras de agaa frl*íi chicara de caldo de limlo

chicaras de assucarVa de colher de sal

1 lí chicaras dc agua fervendo. •• kilo de morangos

chicaras de creme de leite

Faça o creme no dia anteriorda seguinte maneira: ponha agelatina em agua fria duran-te 5 minutos. Junte o caldo delimão assucar e sal à agua fer-vendo e despeje «obre a gela-

tina mexendo constantementeaté que dissolva completamen-te. Deixe esfriar até que co-mece a endurecer. Emquantoisso, lave e esmague os mo-rangos até formar uma pastae misture com a gelatina quan-do esta começa a engrossar.Prepare em taças, rodeadas dccreme, se quizer fazer em for-minhas. Do contrario vire tu-do numa saladeira com cremebatido, enfeitando com moran-gos inteiros.

SORVETE DE UVAS

S ovos bem batidos1 !< chicaras dc assucar

S chicaras dc sueco dc uvas en-garrafado

2 colheres dc caldo dc limãoVi de colher de sal

Misture os ovos com o assu-car e bata bem até engrossarcom o batedor electrlco, con-tinuando a bater. Ponha nasorveteira e bata até ficar emconsistência de sorvete. Dá pa-ra 25 pessoas.

SANDWICHES CREOULOS

1 chicara de manteiga1 lata dc sardinhas sem espinhas

íi de chicara dc molho dc tomatecatsup

12 azeitonas recheiadas1 íi colheres de sueco dc limão

36 fatias de pSo.

Bata a manteiga no batedorelectrlco até ficar como umcreme. Junte os restantes in-gredientes e continue batendoUse como recheio para fatiasde pão completo. Dá para en-cher 18 sandwiches.

SALADA DE VITELLA E AIPO

1 kilo de carne de vitella assada1 'ó chicaras de molho francex

f eblearu de a^pos picados

4 ovos cozidos cortados ao meio',-i colher de sal3 chicaras dc pepinos cortados em

rodelas.Vi chicara dc molho francez

miolos dc alface

Prepare a carne no dia an-terior e deixe na geladeira.Corte em fatias be:n finas emisture todos os restantes in-gredientes, salvo a alface. Ar-ranje depois em pratinhoá in-dividuaes, dentro de folhas dealface. Ponha os pratinhos nologar de cada convidado aoprincipiar a servir o 'unch.

Salada de franco: Substitua ade carne de frango, separadados ossos.

PUNCH DE CHA'

2 litros de agua fria1 !í chicaras de .chi

chicaras de assucarchicaras de agua fria

10 chicaras de caldo de abacaxi2 chicaras de caldo de Umao

Gelo.

Deixe o chá ficar na aguafria durante 18 horas e depoistire as folhas. Junte então as-sucar, a agua, os suecos deabacaxi e limão e deixe gelar.Sirva numa vasilha de punchcom pedaços de gelo. Dá 60 co-pinhos de punch.

MERENGUES

ovos.1 Vt chicaras de assucar -f" •1 Vi colheres de sopa de vinagre1 Vi colheres de chá de baunilha1 i-í kilos de sorvete de baunilha

Você poderá fazer esses me-rengues de véspera e guardarnuma lata, só abrindo na ho-ra de servir. Bata as claras atéque fiquem como espuma, e vápondo o assucar aos poucos,fefitea& «empre. gfia£a 9 a-

TRINCHAR bem é uma arte.

A importância de sabertrinclur não está, apenas, noaspecto do manjar, mas temsentido econômico. Quem sabefazel-o, toma um pedaço decarne ou uma ave e os divide,de modo que cada pedaço sejaigualmente saboroso. Conhe-cendo a conformação de todasas articulações dos ossos, nãose despedaçará o peito da ave,nem os pedaços parecerão ar-rançados. Os pedaços serãoparelhos, com a gordura bemdistribuída. E' a vantagem desaber trinchar.

Para trinchar, empunha-se afaca com firmeza, movendo-acom agilidade e sem muitapressão, para que não se percao sumo e molho.

As aves e a caça são maisdifficeis de trinchar, porque de-pende o êxito do conhecimentoque se tenha da estruetura daave a trinchar. A faca tem deser Introduzida em ponto certo.

Tanto no frango como no pa-'co, o que primeiro se trinchasão as asas e depois o peito, emuma ou mais partes. Depois,as pernas, divididas nas arti-culações. Trr.tando-se de umpato recheiado, trata-se de ex-trair o recheio Intacto. O trin-chante é introduzido no peitoda ave e, com a faca, pratica-se o corte entre a coxa e ocorpo. Um singelo movimentoobliquo, da folha da faca, sepa-rara a coxa, tanto que deixadescoberta a articulação, queserá corta " facilmente. Semretirar o trinchante, separam-se as asas, sem damno para o

REVISTA DO BRASILMensorio de cultura a

serviço da intelligencia.

'-agre e a baunilha e bata '1-guns segundos mais. Pinguecom a colher numa folha depapel pardo e leve para assarem íorno moderado. Tire c'.opapel emquanto quentes eguarde em lata fechada. Po-nha no alto do sorvete de bau-nilha ou enfeitando dos lados.Muito gostoso para servij commorangos chagados. f

peito p sem aprofundar a faca.Sendo uma ave grande, dc pel-to se farão vários pedaços. Mas,se fôr pequena, retira-se in-teiro.

Para terminar o trabalho, in-verte-se a posição da ave e, fa-zendo pressão ao centro, levan-ta-se o pescoço com o trin-chante, deslocando-o, pelo cen-tro.

Os frangos assados são coi-tados da mesma forma. Noperu', o peito grande é facll dcpartir e o recheio delle é cor-tado em rodelas transversaes.Os borrachos não apresentamdifficuldade em serem ;orta-dos, pois, passando-lhes a facaao centro, temol-os divididosem partes iguaes.

PATRIARCHA¦> o bonbon

que satisfaz

farinha e o bakingpowder peneiradosjuntos, mais a va-nilina, continue abater bem e ponhapara assar em fôr-mas de tres tama-nhot. As fôrmasdevem ser forradasde papel pardo un-o--.do de manteigapara não haver pe-rigo de quebrar obolo na hor- devirar,

Para bater no ba-tedor electrico, de-ve-se deixa; quc amanteiga seja ba-tida durante 5 mi-nutos e depois jun-tar o assucar gra-dualmente, pondo obatedor na veloci-dade máxima. De-pois de juntar todoo assucar, deixe

Hi] bater mais dois ml-nutos. Junte osovos um a um, ba-tendo durante 1 mi-nuto depois de ca-da um dclles. Comuma colher, vá pon-do a manteiga pe-

ii ei rada com o fermentoRoyal.

A seguinte receita fará comque o bolo fique de uma bran-cura de neve:

PARA COBRIR O BOLODE NOIVA

3 1/3 chicaras dc assucar de confeito;.; colher de creme de tartaro

claras;.: colher de vanillna

Peneire o assucar e o cremede tartaro numa peneira bemfina. Misture bem e por ha asclaras de ovos. Continuo me-xendo bem e junte a vanillna.Colloque o bolo maior sobreuma rodela de papelão grosso,medindo o mesmo diâmetroaue o bolo. Ponha numa vasi-lha raza medindo mais algunscentímetros do que o bolo.Cubra o bolo completamente,quer do lado, quer em cima,com uma camada da receitai.cima. Cuidadosamente col-loque o bolo numero dois sobreelle, tendo o cuidado de pol'-obsm no centro do primeiro.Cubra-o tambem com as cia-ras, tendo o cuidado de encherbem o logar em que os doisbolos se juntam. Faça a mes-ma coisa com o bolo numerotres. Deixe seccar um pouco epasse outra camada sobre r.ó-do o bolo, e com as formas es-peclaes. enfeite a quina dobolo segundo a sua fantasia.

Pàva cobrir bem os tres bo-los é preciso fazer tres vezesa receita acima. Com uma es-patula alise bem a segundacamada do suspiro para dar aabolo uma apparencia de neve,Enfeite o alto de maneira ade-quada.

Uma boa suggestão

L)ou abaixo um menu quevocê poderá experimentarquando seu marido reunir ai-guns amigos:

Presunto fritoTomates sauté

Sandwiches de queijoAipos Pickles AzeitonasFrutas frescas Blitzkuken

CaféBLITZKUKEN

4 colheres de manteiga10 colheres dc sopa dc assucar

2 ovos bem batidos1 H chicaras de farinha1 t'-, colheres de fermento Koyal

li de colher de sal'- chicara de leite

l rr' -rr '..•.'' ' .- d? hiunlllia'- colher de cancllaVi de chicara de nozes picadas.

Bata até clarear 2 e 1/2 ^o-lheres de sopa de manteiga ejunte gradualmente 1 72 chi-caras de assucar. Bata duran-te 5 minutos. Peneire juntosos ingredientes seccos mistu-re alternadamente com o leite ea baunilha, á mistura dos ovos.Ponha a canella, continue mis-turando bem e por ultimo po-nha as nwíeç. LSYP para assar

para um menuem taboleiros e ponha sobre amassa o restante da manteiga.Ponha para assar em fornomoderado durante 30 minutos.Corte depois em quadrados esirva bem quente.

SANDWICHES DE QUEIJOASSADO

Cubra o numero de fatiasque desejar de lâminas muitofinas de queijo. Ponha umpouco de mostarda e molhoWorcestershlre. Complete osandwich com outra fatia depão com manteiga. Asse atéque fiquem dourados dos doislados.

LEITORAS, a quem inte-restamos, de todos os can-to* do paiz — quando nosescreverem dirijam-se as-sim: "Supplemento Femini-no", dos "Diários Associa-dos". Rua Sete de Setem-bro, 209. Rio de Janeiro.

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As tendências da mo0 que será a proxinfa estação

#;?,-. Por GRACE CORSON

(FAMOIA CHRONISTA 1 ItLUSTRADOHA DC MOTSAí)

Játm ^"*M

*»i™'*?*\4

%O costume de banhoque se vê acima, emsetim negro o lustro»»o, constitue a ultimapalavra no gênero.Observem o caracter,clássico de sua» linha»

aerodynamicas!...

km imi

Ou tro modelopara a» feriasde Wendy Bar-rie, em taffetápreto c branco,com bolero demanga»' fofa».A blusa é bran-ca e a cinturabem alta, sobrea »aia "godet".

£& Si?*v

„ . ¦•£&¦•¦¦¦

WÊmv:

i,-í-¦'^i--i-Cvi"'i-l,JC*íí»..•gBggfflflgKi;^-

Saia de algodão em cores de arlequim azul, ama-rello, carmin o branco. Foi o que Wendy Barrieiescolheu para urda festa a que compareceu recen-temente. A jaqueta azul é ornada com um laço do

mesmo tecido da «aia.

^-s CTUALMENTE a moda ainda apresenta uma

/ I variedade de desenho e de colorido cujo ef-

¦*/ *** feito pode quasi considerar-se pyrotechnico.

A modificação mais marcante, á medida que a esta-

ção avança, é o adelgamento das silhuetas. Os vesti-

dos "á antiga" e as saias amplas continuarão a imperar

com todo o seu séquito de flores, bordados, toucas, etc.

Nos novos modelos a liberdade de movimentos é

conseguida com o emprego de materiaes sufficiente-

mente pesados, que caiam em sentido quasi vertical.

Torna-se fácil, desta forma, confeccionar saias amplas

e esguias ao mesmo tempo, 0 vestido de baile que se

vê ao lado, em "faille" de seda, foi apresentado no"Plaza Persian Room" por uma franceza recem-che-

gada de Paris, onde a influencia directoria está no

apogeu.

A' direita superior vemos uma das ultimas crea-

ções de Hollywood, em "Carkspur" azul. 0 casaco de

lã constitue tambem uma grande novidade da actual

temporada.

Wendy Barri», vae partir emviagem de ferias. Para i»»omandou fazer e»te vestidade "laskspur" axul, á pro*?a de dobra», com jaquetade peito duplo. A copa doehapéo 6 coberta com seda

azul aarpicada.

m

——.i.»-1»»-,».

A» creações inspiradasno período do Directorioadquirem cada vez maioraceitação. No modeloacima, em "faillé" a ei-bctttez é realçada pela»mangas fofas, pela mantí-lha. de chiffon e pela»

flore» do decote.

Lindo costume em malha d»lã, de grande adaptabilidade.Os atacadores e o» cordõe»dos tamanquins de cortiça

são de seda vennolhc*..

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