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Bini-OTon, M. PAULO FILHO

Rodacçao o officlnas — Av. Gomoa Freire, 81/83

HKPAOTOn.flrJEFBCOSTA R^ÜO

Correio da Manhã OlnECTnn-GRTtENTBJOSÉ P. LISBOA

Administração — Rua Gonçalves Dlns, 8

RIO DE JANEIRO, SABBADO, 7 DE MAIO D E1938 N, 13.310ANNO XXXVII

DIZ-SE, EM ROMA, QUE 0 SR. HITLER ESTÁ DECIDIDO A SOLUCIONARPOR MEIOS PACÍFICOS O CASO DA TCHECOSLOVAOUIA

Entre as minas dos monumentos da velha Roma, Mussolinifez uma exhibição do poderio militar fascista'

Se o desfile de hontem foi o prenuncio de uma futura guerra, tudo faz imaginarque esta será uma campanha de chammas e de artilharia

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Dois .typo de tanks usados pelos grandes exércitos europeusRoma, 6 (Associated Preso) —

Mussolinl exhlblu orgulhoso aopresidente-chanceller da Allemã-nlia o poderio militar fascista,quando o sr. Hitler, de entre asminas dos monumentos da velhaIloma, assistiu a um desfile dastropas penlnsulares, symbolo daforça do moderno Império Ita-llano.

A tribuna onde se encontrava oFuehrer, ao lado do rei VictorManuel III, de Mussolinl e dosmembros da familia real, alémdos marechaes da Itália, erguia-se na Via dei Trlonfl, através daqual as legiões de Júlio Césarmarcharam em outros tempos devolta da Gallla conquistada.

Mais de trinta mil homens eeachavam reunidos .para um es-pectaculo que se prolongou pormais da tres horas. Dois mil equinhentos cavallos, selscentosautomóveis o trezentas o vinte•niotocycletas encontravam-se nolocal. Distingula essa parada dosliesflles militares communs, apresença de quatrocentos tanquesde assalto, duzentos canhões pe-sados e quatrocentos canhões le-ves de campanha, bem assim co-mo alguns regimentos coloridos decavallarla o de Infanteria da LISbya.

O aspecto mais notável da pa-rada foi o emprego por todos, sal-'•o algumas forças especializadas,do "passo romano". Os dois di-etadores pareciam de excellentehumor. O espectaculo de peque-nos büüllas de seis annos de eda-do executando o passo romano,no inicio da parada, poz um sor-riso nos lábios de Hitler e o bomhumor não o deixou mais, dahipor deante.

Mussollni e Hitler respondiamcontentes aos applausos enthusl-Hstlcos dos batalhões do trabalho.O Duce vestia o uniforme de cabohonorário da milícia fascista eHitler trazia á manga de sua tu-nica de côr kaki o emblema domesmo posto, quo lhe conferiu ochefe do governo italiano. O reivostla o uniforme de primeiromarechal do Império.

Por diversas vezes Mussolinl Bevoltou para o Fuehrer afim deJhe explicar, em allemão, os por-menores 6uccessIvos da revista.

Mussollni foi o próprio mestrede seus soldados quando mostravaa Hitler o sou Passo Romano.Foi ello pessoalmente quem deu osignal repetidas vezes â bandaque se achava bem em frente aocamarote real, Indicando quando'deveriam ser rufados os tambo-res e quando deviam ficar sllen-ciosos. Regulou a rapidez dostambores o as repetições.

Quando as primeiras columnascomeçaram a fazer a demonstra-ção do passo romano, Mussolinlpareceu preoccupado e grave. De-pois, como notasse que os tam-bores e os pés em marcha não es-tivessem perfeitamente compas-Fados, tomou a questão por suaconta. Alternadamente deu o sl-gnal para que começassem e ces-sassem. As pausas visavam, evi-dentemente salientar o' ruído dospassos batendo com toda a ener-gia contra o pavimento, depois delerem sido erguidos, fl. maneiraprussiana, adaptada ao gosto ita-liano.

Caso as forças armadas de Mus-solinl, desfilando em honra' deHitler tivessem sido um prenun-cio de uma futura guerra, tudofaz imaginar que esta — so vier— será principalmente uma cam-panha de chammas chlmlcas e deartllherla. Será tambem, no queparece — uma "guerra total" docenero das que prophctizava Lu-rlondorff, e em que as mulheres ens creanças se veriam tão envol-Vidas quanto os homens.

Mussolinl mostrou aos seusconvidados, entro os quaes flgu-ravam não somente os leaders daAllemanha nazista como o ex-relAffonso XIII da Hespanha e o ex-rei Anianullah do Afghanlstão,todo um "regimento chimtco",com pormenores que levaram osespectadores a imaginar o que se-vão as guerras do futuro.

Os componentes do regimentopareciam gargulas de uma cathe-dral gothica, ou figuras de outroplaneta, com as suas mascarascontra gazes o tanques contendotubos de ar comprimido, indican-do uma das armas que serão em-pregadas em uma guerra futura.

O espectaculo mostrou tambemnos Italianos quo Mussolini já ospreparou com armas de defesa ei-ontra-venenos, para o caso deuma aggrcssão vinda de fora,

Um outro aspecto da impressio-nante par.-i/la de duas horas fois. superioridade attribulda á artl-lherla, desde as metralhadoras cos canhões antl-aéreos até os ca-nhfies pesados e ultra-pesados.

Mussolini parecia disposto s

mostrar aos seus hospedes alie-mães como não lhe faltavam essesmateriaes de guerra.

A seriedade com! que o Duceencara a guorra do futuro comoum combate • totalitário pôde serdeduzida do facto de. que as suastropas em marcha não compre-hendiam apenas o exercito regu-lar — infanteria,'cavallarla, artl-lherla e colbnlaés —más ainda ra-pazes e rapiarigas ainda multoJovens, vestindo uniformes pretos,meninos de dez annos montandoa cavallo, unidades militares deestudantes de Universidade e dl-versas formações fascistas, lnclu-slve a policia colonial e fascista.

Viam-se tambem recrutas dosacampamentos do trabalho carre-gando pás, em desfile militar.

O general Domenlco Elelliano,eommandante do corpo do exer-oito de Roma, quo deveria dirigira parada militar do hoje, morreusubitamente depois de uma en-formidade, pouco antes de Inicia-do o desfile. Milhões de Italianosesperavam que elle chefiasse aparada, conforme annunelaraerradamente uma estação de ra-dlo.

Slclllano, que contava cincoentaannos de edade, servira na expe-dlção Italiana que saíra em soe-corro do exercito servlo repellt-do para a costa do Adriático du-rante a grande guerra.

A' tarde o sr. Hitler visitou aExposição Augusteana, em com-panhia de Mussolinl e foi organi-zada uma recepção em sua honrana capital. O programma do diaencerra-so com uma grandiosaexposição de folklore na Piazzade Siena, com milhares de rapari-gas alegremente vestidas e cam-ponezes cantando e dansando parao Fuehrer.

Esses grupos foram trazidos aRoma pela organização fascista.

A imprensa em geral refere-soonthusiasticamente ao chanceilerpresidente salientando a Impor-tanela internacional de sua visita.O publicista Virglnio Gayda, emartigo no "Giornale d'Italla" sa-lienta que a amizade Italo-germa-nica ê fundada nas forças arma-das promptas para a acção o queisso é "mais utll" do que as aml-zades fundadas "na verborrhagia,na passividade e nos pedidos desoecorros e assistência.""A collaboração política Ítalo-germânica, conforme está defini-da no eixo Roma-Berllm, tem umaImponente e actlva força armadaitaliana como base legitima e se-gura para as suas aspirações naEuropa e para a protecção dos in-teresses do duas nações."

MUSSOLINI PROCURARA' NE-GOCIAR UM TRATADO DE

QUATRO POTÊNCIAS

Jíowio, 6 (U.P.) — Accentua-sea crença nos círculos políticosItalianos de que o sr. Mussollniprocura servir de Intermediárioentre a Allemanha e a Inglaterra,visando negociar um tratado doquatro potências cujo objectivo égarantir a paz, sem destruir oeixo Roma-Bcrlim, o qual, segun-do se diz em certos círculos, at-tingiu o zenlth e está destinadoagora a perder Importância queainda tem. Diz-se nos meios fas-clstas que o sr. Mussollni podeganhar mads adoptando um pro-gramma de política conciliatória,collocando-se entre a Allemanhae a Grã Bretanha, que reforçan-do o eixo Roma-Berllm por melode um accordo militar, que certa-mento contribuiria para lnutili-zar o convênio amistoso recente-mente asslgnado com a Inglaterrae para impedir a reapproximaçãocom a França. Consldera-so noscirculos ligados ao fascismo queo sr. Hitler fez exaggeradaB exl-genclas á Itália em troca da allt-anca militar e mostram-se resen-tidos porque os nazistas Indica-ram que ê o sr. Mussolinl quemdeseja reforçar o eixo Roma-Berlim. O chefe do governo podenâo estar certo completamentede como andam aa coisas entre aInglaterra e a França, mas estáconvencido da excellente posiçãoem que se encontra para mano-brar.

Desde que chegou a esta capl-tal, o sr. Hitler, Insinua-se noscírculos allemães que o sr. Mus-sollni é mais favorável á alllan-ça militar que o Fuehrer e afflr-mam que o chanceiler acreditanão ser possível realizar a expan-são da influencia germânica nooriente da Europa e resolver oproblema dos sudetes por meiospacíficos, não sendo portanto, ne-cessado o accordo militar com aItália.

Acredita-se em certos meiosque o accordo com a Inglaterraé menos Importante do que pare-SS » fíi-a-so que as ambições d-

com:1° — dar a Hitler o seu apoio

diplomático e moral em favor dacampanha do fuehrer no sentidode incorporar os sudetes & Alie-manha Maior, desde que isso seopere por meios pacíficos.

2° — offerecer o apoio da Ita-lia a multas pretensões coloniaes.allemãs, utilizando-se dos bonsofficios de Londres, num esforçopara obter a solução do assumptopor meto de tratado.

Em troca, Hitler teria promet-tido não prejudicar a influenciaItaliana na Hungria, favorecendoo commercio da Itália naquellepaiz e em outras partes da Euro-pa Central e do sul, assim comoabrir mão de certas vantagensque poderá vir a auferir na Hes-panha apôs a esperada victoriado general Franco.

Segundo fontes dignas de cre-dito, não foi discutida a questãodo futuro de Trleste.

Nota-se nos círculos franeezese Inglezes, aqui, que os seus res-pectivos paizes não se aehamalarmados com os resultados pre-vistos da visita de Hitler. Fontesfrancezas confirmam que as con-versacões franco-ltallanas serãoreiniciadas, devendo ser conclui-das provavelmente em meados domaio corrente.

PODERÁ' MOBILIZAR NOVEMILHÕES DE HOMENS NA

EVENTUALIDADE DEUMA GUERRA '

Roma, G (Associated Press, porEdward Kennedy) — Mussollnioffereceu a Hitler uma amostrados nove milhões de homens queelle recentemente assegurou que

Mussolinl no Mediterrâneo estão comtudo, quo Mussolinl concordouem conflieto com a política bri-tannlca, mas essa opinião não 6compartilhada pela maioria dosItalianos.

Oa fascistas duvidam de quo osr. Mussollni esteja interessadonas eventuaes vantagens eco-nomicas que possa obter em tro-ca de seu apoio á Allemanha nocaso da Tchecoslovaquia, pois se-gundo eo diz, o presidente do Con-selho julga que taes concessõesnão teriam um caracter perma-nente. Duvida-se que o Duce ou-ça as propostas do Fuehrer a es-se respeito ou quaesquer outrassuggestões susceptíveis de pre-Judlcar a política Italiana no Me-dlterraneo.

Afflrma-se nos círculos fascls-tas que o er. Mussolinl desejamanter o statu-quo no Mediter-raneo porque considera possível aorganização de um eixo Roma-Berlim-Londres-Parls.

Acredita-se que o sr. Musso-Uni deu lnstrucções aos fascistasno sentido de tributarem ao sr.Hitler homenagens moderadas ediscretas, porquo não desejavaque o Fuehrer recebesse a im-pressão falsa de que os italianossentem grande sympathia pelaAllemanha.

Alguns informantes disseramque o sr. Mussolinl sabe que osItalianos não gostam de Hitler,mas não ee incommoda com isso,visto como considera o eixo Ro-ma-Berlim um negocio que nomomento de deixar de dar lucrospode ser rapidamente liquidado.

HITLER H MUSSOLINI PRO-NUNCIARAO HOJE IMPOR-

TANTES DISCURSOS

Roma, 6 (United Press) — En-cerrando a mais interessante pha-se da visita do Fuehrer á Itália,Mussolini e Hitler farão amanhã,fls D % da noite, importantes dis-cursos politlcos, apôs o banquetea ser realizado no Palácio de Ve-neza. Os fascistas já estão orga-nlzando uma manifestação popu-lar na Praça Veneza, para depoisque os dois dlctadores hajam ter-minado os seus discursos.

A exemplo do qua oceorreu eomos seus discursos de "paz" noCampo de Maio, em Berlim, noanno passado, as palavras do Hi-tler e Mussolinl serão Irradiadaspara a Allemanha e Itália naslínguas em que foram pronuncia-das, devendo ser traduzidas emoutros idiomas, afim de serem ir-radiadas para os demais paizes.Mas, contrariamente ao que severificou em Berlim, os dois dieta-dores falarão da própria mesa dobanquete, o que constituirá paraambos um pacto fora do commum.Tanto os italianos como os alie-mães affirmam que os discursosserão importantes. Assegura-se,mesmo, que haverá "surpresas"ou nos discursos, ou na manlfes-tação que se lhes seguirá lmme-dlatamente.

Fervilham as conjecturas a res-peito do conteúdo dos discursos,mas a Impressão geral é a deque, depois de afflrmar que o ei-xo Roma-Berllm esta tão fortecomo dantes, se não mais fortedo que nunca, a despeito da an-nexação da Áustria á Allemanhae do tratado de paz com a GrãBretanha, os dois oradores farãoa habitual affirmação de que de-sejam cooperar com os outros pai-zes e lançarão, ao mesmo tempo,um appello para a solução pacitl-ca dos problemas com que a Eu-ropa sô debate presentemente.

Consta que Hitler e Mussolinlcompararão os textos e darão osúltimos retoques aos seus dlseur-sos amanhã, durante o dia.

Hitler, Mussolinl, Von Ribben-tropp e Clano Jâ so acham vir-tualmente exhaustos, em virtudedos vários itens constantes da or-dem do dia da conferência deamanhã, destinada a encerrar asdiscussões, porque Hitler Já temelaborado o seu programma de re-creio para o domingo e passará asegunda-feira visitando as preclo-sidades artlsitcas de Florença.

Parece agora confirmado porfontes Italianas e allemãs que ne-nhum protocollo ou accordo, decaracter militar, econômico oupolítico, será asslgnado.

Isso não significa que os doisdlctadores não cheguem verbal-mente a um entendimento, defi-nlndo a linha de condueta poli-tica a ser seguida nas questõesvltaes que affectam o futuro daEuropa.

Se nenhuma alllança militar fôrconcluída, o Fuehrer desmentiráter sido o autor da idéa e, poroutro lado, os fascistas tambemnegarão a paternidade da sugges-tão. Deante da confusão que dis-so resultará, os observadores dl-plomatlcoo não saberão cm queacreditar.

. Earece relativamente, certo.

VOLTARA A PAZ AO EXTREMO ORIENTE ASIÁTICO?SHANGHAI, 6 (Associated Press) — Continuam a augmentar os rumores de que estão immínentes as ne-

goeiações de paz entre a China e o Japão por intermedio da mediação de uma terceira potência, apezar dos for-tes desmentidos procedentes de Tokio.

Não será concluída qualquer alliançamilitar teuto-italiana

A attitude de Hitler na questão slovena, segundocirculos autorizados da capital italiana

Roma, 6 (U. P.) — Fontes nazistas merecedoras de cre-dito Informam que, durante a visita do sr. Hitler a esta ca-pitai, não será concluída qualquer alliança militar entre aAllemanha e a Itália.

Circulos autorizados dizem que o sr. Mussolini mante-rá uma "neutralidade amistosa" no caso da Tchecoslova-quia, que o sr. Hitler está resolvido a solucionar por meiospacíficos. As mesmas fontes fidedignas declaram que ospontos essenclaes das discussões entre o Fuehrer e p Duceforam a questão da Tchecoslovaquia e a politica italo-ger-manlca relativa á Hespanha. Acredita-se que as duas ho-ras da conferência final de amanhã não modificarão o re-sultado das conversações até agora obtido. Segundo se Jul-ga, a neutralidade italiana no caso da Tchecoslovaquia serásemelhante á attitude mantida pela Allemanha por occaslãoda conquista da Ethiopia.

O eixo Roma-Berlim continuará a vigorar, como atéagora, para todos os casos em que se envolvam os interes-ses communs.

No tocante á Hespanha, as conversações versaram sobrea inclusão desse paiz no eixo Roma-Berllm, depois da es-perada victoria do general Franco, sobretudo quanto á re-lações econômicas da Itália e Allemanha com o novo go-verno nacionalista.

O pacto das quatro potências tambem constituiu obje-cto das discussões entre os dois dictadores, mas o sr. Hitlerdeixou claro que não se deve esperar progresso relativa-mente a essa idéa emquanto não forem solucionados o casoda Tchecoslovaquia e a questão colonial.

de uma guerra. Exhlblu uma pe-quenlsslma parte — alguns trintamil soldados ou seja um terço deum por cento — do seu total depoder humano. Uma poderosamachina de guerra construída como objectivo de destruição em mas-sa. A leve e pesada artilheria,tanks e carros encouraçados, car-ros lançadores de chammas o ga-zes venenosos, tudo Isso, duranteduas horas, .encheu as vistas dosdois lords da guerra. Mussollniorgulhoso da força armada queelle mesmo creou o Hitler vlsl-volmonte demonstrando admi-ração.

O Duce tambem apresentou aoFuehrer uma amostra dos milhõesa mais de combatentes que espe-ra ter no futuro quando marcha-ram os pequenos soldados do Joe-lhos ainda descobertos com os

podia mobilizar na eventualidade seus fuzis de brinquedo, e que

MDIOSRQI VICTOR-'SAO OS MELHORES

(xxx)

agora iniciaram Jâ o seu trenó ml-lttar.

O desfile tambem Incluiu a pre-sença de grande numero de Jo-vens mulheres fascistas alinhada-mente trajadas o efficlentementetrenadas para os trabalhos deguerra atrás das linhas de frente.

As Jovens fascistas nos seusuniformes contrastavam com osuniformes brilhantes dos lanceirose granadeiros o os "bersaglleri"no seu passo de accelerado, bem

(Continua na 5.* pag.)

OPTIMISMO SOBRE A POSSIBILIDADE DOS ESTADOS UNIDOSVIREM A FORNECER ARMAS E MUNIÇÕES A BARCELONA

INSISTE 0 GENERAL MIAJA EM QUE OS AVIÕES, NO MOMENTO, SÃO MAISNECESSÁRIOS QUE ARTILHARIA, VIVERES E MUNIÇÕES

(Ralpb Helnzen, da United Press)Paris, 6 (U. P.) — O embai-

xador da Hespanha legalista emWashington, sr. Fernando de losRios, durante a conferência dl-plomatlca realizada hoje na em-baixada hespanhola desta capital,communicou com optimismo quoas crescentes manifestações daopinião publica americana em fa-vor dos legalistas poderão contrl-buir para a approvaçâ* do pro-Jecfo do senador Nye, autorizan-do o presidento a permittlr o re-inicio do commercio de armas como governo de Barcelona.

Encorajados por essa Informa-ção, os embaixadores De los Rios,Osório y Gallardo, de Buenos AI-res, Acarate, de Londres, ePascua, desta capital, em confe-rencla com o sr. Alvarez dei Va-yo, recommendaram o desenvol-vimento de actlvos esforços emGenebra afim do se obter a mo-dlficação do accordo da não-in-tervenção, no sentido de so per-mlttir quo os exércitos legalistasde norte e sul possam conseguira entrega immedlata de aviões,pois o general Mlaja insiste emque elles são mais necessários nomomento do que artllherla, vive-res e munições. Sabe-se que o sr.Del Vayo trouxe de Barcelona umrelatório do estado-maior do Exer-cito demonstrando a auperiorlda-de dos legalistas, que contam comcento o cincoenta mil homens,approxlmadamente, mais que osnacionalistas. O relatório Infor-ma, porém, quo ha necessidade demais trezentos aviões paar a avia-ção republicana emparelhar coma força aérea nacionalista.

O sr. Del Vayo, chegado aomelo dia, negou-se a fazer qual-quer declaração emquanto não secffectuar a reunião do Conselhoda Liga.

Não foi fornecido eommunlcaíoalgum apta a conferência, que te-

ve caracter secreto; mas saoe-seter o sr. Del Vayo esclarecidoaos embaixadores • os seguintespontos:

Barcelona rejeita qualquer me-dlação para um armistício e ln-siste em resistir atê a victoria.

O pro-rramma de treze pontosdo sr. Juan Negrln, para o fu-turo govorno.

A política do governo de Bar-

Km^^^^-^mmmmMmWÊmWta^S^^íemít^amS

M JpfMW

O senador Nye, autor do projectocelona em Genebra ê destruir asbarreiras da não-intervenção &compra de armamento.

Os embaixadores fizeram expo-slção do ponto de vista dos res»pecHvos governos, Junto aos quaessão acreditados, quanto & questãohespanhola. Os embaixadores Io»matam rarte no banquete offe»recldo pelo sr. Marcelllno Pascuaao sr. Del Vayo, a que estive-ram presentes tambem os sra.Daladier, Camplnchl, Alexls Le-ger, secretario geral do Quald'Orsay, o o embaixador sovietl-co, or. Suritz.

O embaixador do Chile na In-glaterra, er. Augustln Edwards,esteve hoje em contacto lndlre-cto com o sr. Del Vayo, pro-ourando uma opportunldade, an-t'es de seguir para Genebra, dediscutir a questão dos asyladosnas embaixadas e legações de Ma-drld, em numero de mais de doismil. Muitos delles, ao que notl-ela, estão soffrendo privações emvirtude da dlfflculdade de abaste-cimento. Sõ a embaixada do Chi-Ie hospeda 480, além de. san quupara ali foram enviados pelas Ie»gações de S. Salvador » Guato-mala. A legação da Noruega abri-ga 600; a de Cuba, BUt); a do Pa-namâ 250; a da Rumanla, 26(t;a da Suécia, 60; a da Sulssa, 35.

Um porta-voz da embaixadahespanhola declarou que, de ac-cordo eom a conferência dos em-balxadores, o governo de Barce-lona não está disposto a apoiaros esforços do "Comitê Interna-cional prí paz civil e religiosa naHespanha", no sentido do umamediação dos governos da Ingla-terra e da França para põr fimá guerra.

Esse comitê publicou um com-munlcado affirmando:

1) — Na opinião dos peritosmilitares, a guerra não pôde serdecidida no campo de batalha an-tes de muitos mezes; entremen-tes terão de morrer muitos ml-Ihares do pessoas.

2) — O governo de Barcelonaconta com uma considerável po-pulação resolvida a resistir atê ofim.

3) — E' certo que a Catrlunhalutará até o fim para conservaros seus privilégios, regionaes.

Por esses motivos, o Comitê so-licita aos governos da Inglaterraa da França quo procurem for-çar o armistício, durante o qualserão negociadas as condições do-finitlvas da paz.

PENA DE MORTE PARAUM COMMANDANTE LE-GALISTA HESPANHOL

Tambem condemnads osoldado que cumpriu

sua ordemBarcelona, 6 — (Associated

Press) — O auditor militarjunto á corte marcial quefuneciona no Exercito de Lés-te pediu a pena de morte parao commandante de brigadaque abandonou a frente em 28de março ultimo, aceusando-se mais de ter pedido a seuordenança que lhe ferisse atiro, em um braço para poderdeixar o seu posto na linha defogo. Tambem foi pedida apena capital para a ordenan-ça que cumpriu a ordem. Adefesa argumentou que o com-mandante em questão haviasido victima de um ataquetemporário de insania e que oordenança não tinha culpauma vez que havia simples-mente obedecido á ordem deseu superior. Não se conhecea sentença que foi proferida.

NA MESMA RESIDEN-CIA EM QUE MARIA

STUART ESTEVE,PRESA

Falleceu hontem o nonoduque de Devonshire

Londres, 6 (Associated Press)Falleceu ás 6 horas da manhã

de hoje o duque de Devonshire,uma das personagens de maiordestaque no mundo social britan-nlco.

O extlncto, que contava 69 an-nos de edade, estava com a sau-de abalada ha cerca de seis mezeB.

Londres, 6 (Associated Press)Foi num dos aposentos da hls-

torlea Chatworth House, sua re-sldenela principal de Londres, quefalleceu o sr. Victor C. WilliamCavendlsh, nono duque de De-vonshire e descendente de umadas maiores familia feudaes daInglaterra.

O extineto era proeminente comoestadista, sportman e um dosmais ricos proprietários de ter-ras do paiz, tendo .entro muitosoutros cargos de destaque, des-empenhado por algum tempo asfuneções de governador geral doCanadá.

Faz-so lembrar que foi na mes-ma residência de Chatworth Hou-se que Maria Stuart, rainha daEscócia, esteve presa alguns se-culos atras.

0 que demonstram as cifrassobre o commercio exterior

da FrançaParis, 6 (U. P.) — As cifras

do commercio exterior da Fran-ça, nos quatro primeiros mezesdeste anno e publicadas hoje, de-monstram que as importações re-presentaram o valor de 15.585.131.000 francos ou 2.069.000.000 mais que no mesmoperíodo de 1937.

O valor das exportações elevou-se a 9.365.728.000 francos, regls-trando-se um augmento de 2.100.000.000 de francos em com-paração com o dos quatro primei-ros mezes do anno passado.

O saldo desfavorável da balan-ça commercial í de li.219.000.000de francos.

OUÇA O PROGRAAfMA

W\ VICTOR TODAS ASNO/TES-7:00 - 7;3óPRE* 3 -FREQÜÊNCIA 1.180

(xxx)

Para 5 de setembro aassembléa da S. D. N.

Genebra, 6 (Associated Press)— O secretariado geral da Ligadas Nações, terminando os apres-tos para a reunião do Conselho,hoje, annunclou que a reunião re-guiar da assembléa estava con-vocada paia o dia 5 de setembropróximo.

Dimiiiiie o numero dosdesempregados na

FrançaParis. 6 (United Prefs) — As

estatísticas hoje publicadas ac-cusam nova diminuição no nume-ro de desempregados, na semanaterminada a 30 de abril.

O total de desempregados fiaetualmente de 393.004. o que re-presenta 1.139 menos do que nasemana precedente, mas 24.000mais do que no mesmo período de1937.

Os documentos secretos ultimamentepublicados pelo Foreign Office

Um extranho parallelo entre a historia diplomáticada Europa antes da grande guerra e na [.dualidadeLondres, 6 (Associated Press)

— Um estranho parallelo entrea historia diplomática da Euro-pa antes da grande guerra e pre-sentemente, foi revelado nos do-cumentos secretos ultimamentepublicados pelo Foreign Office.Esses documentos mostram queas negociações de 1912 a 1914 en-tre a Grã Bretanha e a Itália,no sentido de cada um dos doispaizes respeitar o território e asespheras de Influencia do outroeram semelhantes cm espirito aosque foram agora concluídos me-diante o accordo anglo-ltallano.

Sir Eyre Crowe, antigo sub-se-cretarlo assistente do Foreign Of-flce, referiu-se ás negociações deantes da guerra, dizendo: "A Ita-Ha quer um circulo quadrado.Sem se expor á aceusação de des-lealdade ella quer permanecer naTríplice Alliança (Allemanha,Austrla-Hungrla e Itália) e nãoentrar em guerra contra a Fran-ça, conforme as estlpulações. Nãoexisto nenhuma formula anglo-Italiana que possa solucionar es-so problema ethlco."

Por fim foi abandonada qual-quer Idéa de um pacto. Com oInicio da guerra, a Itãlla mante-ve-se neutra a principio e depoisse uniu a Inglaterra o á França.Depois reviveu a idéa e foi com-pletada no mez passado, de accor-do com a política do sr. NevllleChamberlaln visando a paz euro-péa.

Os documentos revelam tambemque o rei Jorge V advertira a AI-lemanha, dois annos antes daguerra mundial, que a Grã Bre-tanha auxiliaria a França e aRussia contra qualquer ataque.

A publicação desses documentostornou-se opportuna no momentoem que a Itália concerta um pa-cto de amizade com a Grã Bre-tanha e inicia entendimentos se-melhantes com a França, antesde proporcionar uma recepçãotriumphal ao sr. Adolf Hitler.Tudo Isso vem acerescentar ain-da mais mysterio e mais sombrasA situação internacional extrema-mente delicada em que Já se de-bate o Velho Continente.

Os technicos militares coneor-dam geralmente em que o exer-oito allemão substituiu o francezno ultimo anno ou nos dois ultl-mos em importância. Muitos des-ses technicos collocam o exerci-to Italiano em segundo logar, lm-medlatamente abaixo do allemão.

A machina militar de Hitler es-tá á frente das demais em trespontos, considerados da máximaImportância, a saber:

1" o soldado allemão médio foimais cuidadosamente escolhido eé superior physlca e mentalmen-te aos soldados das demais naçõeseuropéas;

DISCOS VICTOROS MELHORES

ARTISTAS

(xxx)

MODERNISSIMOSAPPARELHÒS PARA A

AVIAÇÃO INGLEZA

Terão aperfeiçoamentosainda não conhecidos

na Europa

Londres, 6 (U. P.) — Sabe-seque o Ministério do Ar encom-mendou, nos últimos dias. ás fa-brlcas inglezas do aviões, umagrande esquadrilha de velocissi-mos apparelhòs de bombardeio ecaça para a aviação britannica,com aperfeiçoamentos que exce-dem a todos os typos de aviãoconhecidos na Europa.

Ao que consta, o Ministério doAr espera que os aviões da caçasejam mais rápidos do que o ty-po "Hurrlcane", o qual alcan-çou, recentemente, a média hora-ria de 408 mllhrjs entre Edlnburghe Londres.

Os aviões de bombardeio serãosuperiores aos typos "BrlstolBlenhelm" e "Falrey" que desen-volvem, respectivamente. 279 e260 milhas pur hora.

Serão construídos tambem hy-dro-aviões e aviões de reconheci-mento do maior velocidade do queco aetualmente em serviço.

Conservam-se sob o maior sl-gillo os pormenores referentes aessas novas encommenda*.

2o o soldado allemão é o melhortronado;

3° as forças allemãs são em ge-ral ns melhor armadas e equipa»das.

Com um numero de soldadosdisponível maior do que o daFrança, os allemães puderam es-colher os elementos mais valiosospara o serviço militar. Os Jovensallemães têm sido tronados porofficiaes capazes, durante dozo a.quatorze horas por dia, contraseis horas por dia na maioria dosoutros exércitos.

Nos últimos quatro annos, osallemães concentraram todos osseus esforços na producção emmassa de fuzis, metralhadoras, ar»tllherla média o pesada, tanks dsassalto, aviões e transportes amotor.

Restringida pelo tratado de Ver-salhes a uma força de cento ecinco mil homens, a Allemanha,em 1934 não poderia põr em cam-po mais de cento e setenta e cin-co mil soldados. Mas agora pôdeexhlblr quinhentos e cincoenta milsoldados de primeira classe, naopinião dos technicos militares.

Ha quatro annos a Allemanhatinha uma reserva organizada decerca de cem mil homens alémdos cento e setenta e cinco mil daprimeira linha. Hoje, os seus qui-nhentos e cincoenta mil homensda actlva são apoiados por umareserva trenada de dois milhões.

Além disso a união com a Aus»trla significa um augmento suba»tanclal no poderio militar naclo-nal-soclallsta. A Áustria contava;com cincoenta mil homens naactlva, bem equipados e armados.Servem-lhes de supplemento tre-zentos e cincoenta a quatrocentosmil homens de reserva.

A França, dizem os observado»res autorizados, tom um exercitode primeira Unha de setecentonmil homens e uma reserva tre»nada de cinco milhões e qulnhen»tos mil, mas muitos elementos daactlva acham-se estacionados em'postos avançados. Grande partedo equipamento francez — artl»lherla e aviação — está envelhe-cldo em comparação com o alie»mão.

A Itália dispõe de um exercitode primeira Unhe de setecentos ecincoenta mil homens, considera»do por muitos peritos como su»perlor ao francez em trenó e ca»racterlstlcos physicos. A reservaItaliana trenada consta de cincomilhões e selscentos mil homens.

A União das Republicas Socla»listas dos Soviets com um exer»cito permanente calculado em ummilhão de homens e uma reservade quatorze milhões, está á fren»te dos demais em numero de ho»mens. Mas a efflcleneia da orga»nização russa, particularmente de-pois do expurgo de muitos do»seus officiaes de alta patente, Sconsiderada pelo menos duvidosa.Além disso, o grosso das forçasmilitares soviéticas acha-se con-centrado na Sibéria, multo longeda Europa.

A Grã Bretanha, íimilanJo-saem seu exercito, completado poruma poderosa força aérea comoprimeira linha do defesa, acha-ssrelativamente fraca em tropas deterra. A Grã Bretanha tem umaforça actlva de trezentos e oiten»ta mil homens, Inclusive cerca dscento e sessenta mil na índia.Possue na metrópole uma forçade duzentos e setenta e oito milhomens.

A pequena Tchecoslovaquia, te-mendo a ameaça allemã por doislados, tem um exercito de primei-ra linha com cento o noventa milhomens e uma reserva do um ml-lhâo e quinhentos mil admirável-mente trenados. Mas os observa-dores militares duvidam que ellapossa resistir com exlto por maisde dez dias ás forças da Allemã-nha, vastamente superiores emnumero e em equipamento.

A força aérea do Reich tambemé considerada como em primeirologar entre todas as demais nocontinente. Em seguida vera ada Itália. A Fiança estaria emterceiro logar o a Grã Bretanha(•m quarto .Entretanto, os ingle-zes melhoram consideravelmenteo seu poderio aéreo e pôde dizer-se typo por typo os aviões bri-tannlcos modernos são superioresaos allemães. Os allemães, entre-tanto, estão produzindo aviões decombate numa relação dè quatroa um comparados aos britanni-cos.

Jf

CORREIO DA MANHA -- Sabbado, 7 de Maio de 1938wmmm i l«MDepende ainda de reijulamen-

tac_o o decreto creando no Mi-ni.terio da Educação e SaúdePublica a Directoria de Prote-cção á Maternidade e á Infan-cia. E<-se decreto foi elaboradoconforme as conclusões adopta-das pela primeira ConferênciaNacional de Protecção á Infan-cia, a qual, por sua vez, decor-reu de um appello do presidenteda Republica aos governos esta-duaes para qne dedicassem aoproblema da maternidade e, ex-lenuiviiuieiiíe, a íudu o problemada infância os cuidados qüe ellerequer. Os factos provam, en-tretanto, que nada de pratico épossível realizar fora dós pode-res centraes.

Ora, os poderes centraes ha-verão de exercer-se por inter-médio da Directoria acima re-ferida. Não dispondo, como atn-da não dispõe, essa Directoria deattribuições minuciadas. o tra-balho a emprehender pecea pelaaiittncia de meios e tem de li-mitar-se ao mero esforço da pro-paganda. Mas a própria propa-ganda resulta inefficaz, se aDirectoria não pôde executar otivelar por que seja executado oque ella aconselha. Cumpre-lheincentivar a amamentação na-tural como base insubstituível dasaúde da creança de peilo, pro-mover o uso do leite como ali-mento principal desde o desma-me bem como de alimentos con-tendo vitaminas ás creanças detodas as edades, diligenciar paraque toda creança receba alimen-toe apropriados em quantidadesufficiente, proporcionar ás mães_ nutrizes e ás gestantes o be-neficio de uma boa alimentação•— em fim. combater, de modogeral, os erros, os preconceitosou a incúria em matéria de ali-mentação.

Taes objectivos, í claro, de-pendem da disseminação de cer-tas noções, e a Directoria nãotem olvidado seus deveres. Bastalembrar que editou até agora in-números trabalhos, entre outros,sobre a hygiene infantil, os Ia-etários populares e as affecçõesgastro-imestinaes. Não vale, po-rém, tal empenho, embora con-stitua o^ ponto de partida da or-ganização do serviço, sem o con-tacto directo com a realidade,isto é sem que possa o serviçoreceber a influencia immediata-os encarregados de assegurar-lhe a existência. E' o que lhefalta pela ausência da regula-mentação do decreto que o creou.

CONTRA A MÃOT— - |

He, missa est!Hu enoontrava-mè noa Estados

Ünldoa quando as cinco Dlonnesvieram so mundo, em 28 de maiod* 1934. Foi uma ancledado em-Quanto o medico sertanejo AUáttítoy Dafoe não as conseguiu co!-locar tora de perigo, — pois ellas,se bem me recordo, nascidas sempelle, tiveram de Ir para umaespécie de ventre artificial, —uma (ncumbadora, — e alimen-íar-sè dè leite humano, que vinhadê Chicago, por avião, dentro degarrafas espeôlaes, esterilizadas,deslnfeetadae, .uper-cons.rvadasSm recipientes ultra-hygienlcoe,«to, O auperlatlvo do optlmo!

Logo que ae pequenas saíramda Incumbadora, vocês não lma-ginam o que suecedeu. Não liou-ve fabricante d* sabonetes, detalco, de fraldas, de alfinetes desegurança, de mamadelraa, e domala, que não procurasse os Dlon-nes afim de obter contratos depropaganda para oa seus artigos.Certo empresário de circo do oa-vallinho. otfereceu uma fortunapara aa mostrar numa barraca.Junto da mãe e do pae, — melodollar de entrada com direito aolnoo minutos de contemplação.Tal a balburdla, que o governoío Canadá teve de Intervir; e nollnal da historia o próprio rei daInglaterra entrou no barulho, to-mando aa pequenas sob a sua altaprotecção.

Numa sociedade em que o di-nheiro vale tudo e dá até pruridosde nobreza (como suecode nosmeios clehagoanoa doa EstadosUnidos) fazem-se coisas Incríveispara accumular cabedaes. A am-blção domina a mentalidade dasoreaturas sem mentalidade. Aa«atrellas de cinema cobram fortu-nas para declarar que se lavamcom o sabonete ta! e fumam taesou quaes clgarroa. Oe astroa exi-gem aommas fabulosas para afflr-mar em publico e raso que taessapatos, ehapéos, liga» ou cuecas,são a causa exclusiva do seu sue-cesso na tela. Mas dahl não vemgrande mal ao mundo. O peor 4quando os pães destroem a In-fanela dos filhos (como suecedeuôutrora com Jaekle Coogan e hojeeuceede com Shirley Tomple) fa-zendo-os passar a vida nos .tu-dlns, representando, em vez de oadeixar brincar Hvrês e pobres comes aeus atnlsros da mesma edade.

A melhor aneedota eobre a ia-bre de propaganda yankee ouvi-a•u hontem. contada no saguão doBanco do Brasil pelo meu amigoPontual Machado. Um desses reic3a gaiollna e oleos lubrificantesío Oêsfe foi a Roma, dêu umaolhadela rápida ao Fórum. — queachou todo quebrado, requerendoConcertos. — espantou-se de queMussolinl ainda não tivesse tidotempo nem dinheiro para acabara construcção do Cnly.eu, verl-ficou se a sua ttaxnltna (marcaStar. "a que rriale rende por kllometro") estava sendo bem ven-<5!da. deíceu a Nápoles e a Pnm-pela. subiu ao Vesuvio, passeoupor Hercülaiium. ia-se i- embora,quando, súbito, no acto de tomnro trem p^ra Gênova, üie occorreuume Idéa que o fez redespaehniae malas para o hotel e procuraino mi>smo Instante o seu emb.il-sador.

O homem queria uma entre-

A regulamentação é tanto maisnecessária quanto é certo que aDirectoria já se acha em cor-respondencia com perto de milprefeitos de municipalidades detodo o Rrasil. No Paraná, porexemplo, noventa e cinco porcento dos prefeiios e no Acre to-das as municipalidades procuramorientar-se com a Directoria.Esta, por conseguinte, realizou aparte mais penosa da obra, queera Congregar a boa vontade ge-rai dentro de seu programma.Systematizados os elementos qnepor essa maneira se offerecem ese prestam á.excução do planode trabalhos, cumpre ao Estadofederal prover de recursos o or-gão directivo da campanha.

Não ha paiz civilizado ondehoje a protecção á infância nãoseja considerada entre os primei-ros deveres do poder publico, enão pôde o poder publico tor-nal-a effectiva sem organizaçõesvastas, que abranjam o problemacm todos os pontos do paiz. Oadjutorio das municipalidades éo processo mais' indicado paradar feição pratica ás iniciativas,sob a condição de ficar subordi-nado ao órgão central dondeemanem as providencias. Semattribuições precisas, o órgãocentral limitar-se-á a uma activi-dade puramente literária ou li-vrescâ,_enfraquecendo em seu ai-to sentido a obra, que é ao mes-nm tempo de assistência e educa-cão, requerendo methodos uni-formes, por via de acção admi-nistrativa prompta e segura.

Não ha acção administrativaprompta e segura, em matériadesta natureza, fora do regimenda autonomia, que urge concederá Directoria de Protecção á Ma-ternidade e á Infância. O regi-men da autonomia recommenda-se inclusive pela situação de fa-cto, poiè sabe-se que o órgãocentral do poder publico já en-contra em funeção muitos insti-tutos privados, cujo desenvolvi-mento se verificou exactamentepor serem autônomos.

De qualquer fôrma, o pontoessencial é a regulamentação dodecreto que creou a Directoria.Queella se faça com os.vagaresexigidos pela perfeição, mas quênão morra nesses vagares.i comotrabalho quê o Estado abandoneá burocracia, depois de havel-oanimado nas próprias palavrasdo appello do chefe do governoás autoridades regionaes.

Costa REQO

&

Appello á pelle

GARGANTA -NARIZ- OUVIDOSUR. ANTÔNIO LEÃO VULI.UHOLivie docente da UniversidadeChefe de Clinica da Pôlycllnlcade Botafogo. Rua Uruguayana,$., e 87 - Salaa 42-43 - üag 14áa IS horas — Ttl 23-3379.

(XXX)

0 ORÇAMENTO NÃOPÔDE SER MÕDIFI-CADO DENTRO DO

EXERCÍCIO

E, por isso, não pôde sercreada a taxa de calça-

mento de MagéTendo o prefeito de Magé, no

Estado do Rio, aubméttldo â apre-ólaçãó do Departamento daa Mu-nleipalldadea um projecto de de-creto-lel creando taxa de calça-mento para o eftello do serem pa-vimentadas 38 ruas Dr. Siqueira6 Matriz! e expondo a eofivenl-eiKia e oa motivos de tal iniolaM-va, o dr. Mario Alves, direotor ge-rai do Departamento, apreciandoo projecto em apreço, muito em-bora reconheça o seu obíectivo útilnão pode dar-lhe parecer favora-vel, visto como, tratando-se decreação de tributo novo na vlgen-cia do orçamento em execução, apratleabilidade do mesmo se tornaImpossível no corrente inno.*emvirtude do artigo 99. da lei orga-nlr.a das 'municipalidades,

qu^veda qualquer modificação do or-çumento no decurso do exercício.

prof."ií"gíidinConsultas oorn hora marcada

TE_. _7-7S10(xxx)

vl.la com o Papa. NSo tinhavisto o Papa. Bra de cabo deesquadra, vir s. Roma e n_o over!

Obtida a entrevista, elie foi aoVaticano e, depois de uma brevesaudação, approxlmou-eo do Sum-mo Pontífice e segredou-lhe qual-quer coisa ao ouvido. -

Não! — respondeu logo SuaSantidade, — «urprehendldo, es-candalizado, mas sem se alterare aem hesitar um Instante.

Pola dobro a parada, — re-plicou o rei da gazolina. Dou-lhe«eia mlthdea de dollarea.

Nâo! — tornou Pio XI comum sorriso.

Dez milhSes!Não.Vinte milhões!NSo.Chicoenta mllhSes!Não. Desista. E' impossível.

O homem retirou-se desaponta-do. Então um cardeal, que, em-bora estando ali ao lado, so ou-vira aa ofíertas do negociante eoa «iíoí do Summo Pontífice,ponderou multo respeitosamenteque chicoenta mllhSes de dollareaeram — a aeu ver, — uma aom-ma bem razoável. Poder-ae-ia.com ella. Incentivar enormemen-te aa mlnsSes entre oa gentloa.remediar muitos males, adoçarmultas misérias. Não pretendiafazer perguntas a Sua Santidade.Mas...

Mas queria Vossa Emlnen-cia saber — acudlu o Papa, — oque desèjúVã afinal de cintarcase homem por clncoenta mllhSesde dollarea.

Dê facto...Desejava apenas Isto: que

no fim do officio divino, em vezdo sacfnloio dizer "He. missaest". dlísesee "prefiram a gasoUna Star".

Gondin da Fonseca

Itmires, B (A. V.) — Pmprofessor russo clamado Fl.latov descobriu um provessopelo qual a jinllii de ama pes.tatt mtirta pótla ser mata comcffoUa auratlvo nos tecidosdoentes ia vivo.

Isto do um grande confortoAos defuntos d_ motivo,Que, assim, a pelle do mortoRevivera na do vivo.

Que o próprio couro, ciumento,Cada um de nds cuide e zele,rol., morto, è medicamentoContra moléstias da pelle.

A morte, ao vir da hora extrema,A eplderme não attinge,Pola so appllca contra a eezemaK! contra a Impingem ee Impinge.

E a Rússia, no cato, excelle.Torna a morte utilitária:Arranca ao burguez a pelle,Pelo bem da proletária.

Da morto em face aos horroresPor dentro os nervos me bolem,Com o pavor de que oa doutores,Depolt, de morto... me eaíôlem.

A policia vae fechar um hotelda rua Vlacondo de Itaflna, porter sabido que os hospedes sãopara ello attraldos por urna jovenInalnuante e roubados. O peor docaao é quo o nome do hotel é"POpeye", que aempra fez boaflsura... animada.

Uma Injuria ao honesto come-dor de espinafres, e contra ellaprotestamos.

Srs. malandros e piratas, "pou-pae"... o nome digno do marl-nheiro de muque.

•"•'•¦¦¦,

Oa funccionarlo- publleoa vJloser, todos, aubmettldos a examemedico.

— Se & medida nos alcança, dl-zla um contratado da Educação,estamos perdidos! Seremou, todosaposentados por esgotamento *mlíêrla orgânica. Quatro mttcede Jejum não são brincadeira.

Cyrano & CiaO relatório do Banco

do Brasil relativoa 1937

R«cebemo_ o relatório do Bancodo Brasil apresentado a Aaanm»bléa Geral de Acclonlstas, na ses-eão ordinária de 30 de abril ultl-mo, « relativo ao exerolelode 1937.

Trata-se de um trabalho meti-ouioso, constando de tres parteseasenciaes: a exposição de moti-voa do pi'ê*l_ent6 do Banco,'oparecer do conselho flical o anne-xoa com balanços 6 graphlcos.

Em cerca d* 40 paginas o pre-sidente do Banco procura mostraraos acclonlstas o movimento denegócios e transacçSes do exerci-cio dè 1937. bem como a orlen-tação geral do Banco em face dasua situação econômica, e flnan-ceira. Pala dos empréstimos aoThesouro Nacional, aos Estados,aos municípios, aos bancos, aoDepartamento de Café, expSs a si-tuaçâo do funcclonallsmo, dasagencias, para terminar agrade-condo a coilaboração de todos.

O parecer do Oonsélho fiscal 6pequeno 6 esclarece, em resumo,a sua actuação em face do vo-lume de negócios do Banco.

ôs annexos que integram o re-latorlo são numerosos e mostramdetalhes minuciosos de todas asactlvidades bancarias.

E', pois, uln volume qu* pBdee deve ser compulsado par quan-toa sè interessem pelo assumpto.

BASTOS DE ÁVILACLINICA MEDICA

Consultório: Edifício Rexsala, 1.016. Res. Davld Cam-

pista. IS - Tel. 26-2748(XXX)

* «I» » ¦

O addido militar britan-nico esteve com o minis-

tro da GuerraO ministro da Guerra recebeu

hontem em sou gabinete ó addl-do militar do Ar Junto A ômbal-xada ingleza capitão Mllêy, quelh« foi fazer visita de cumprlmen-to e cortezia. Tendo ô officialbritannico mostrado desejo de co-nheoer o actual director da Avia-ção Militar, o major Carlos Bra-si), official ds gabinete do mlnls-tro, acompanhou-o até A Directo-ria da Aviação, apresentando-ô aogeneral Isaura Rcguera.

*s <H» »Despediram-se do secretariodo presidente da RepublicaOs srs. José Malchèr » Paulo

Ramos, respectivamente, Inter-ventores federaea nos Estados doPará e do Maranhão, estiveramhontem, no palácio do Cattete,afim de apresentar suas despedi-das ào sr. Luiz Vergara, secreta-rio da presidência da Republica.

OS "SABOTADORES"

NA RÚSSIA

Em 11 mezes forampresas dois milhões e

600 mil pessoasParis, « (A. O.) — Diícursan-

do recentemente em uma aolennl-dads que se realizou em Moscou,o commlssario do Interior, chefesupremo da G.P.U., o camarada.Iejov, declarou que nos 11 prl-melros mezês de 1937 foram prè-sos « recolhidos aos campos deconcentração 2 mllhSes e «00 mil"sabotadores". Iejov revelou, ain-da, terem sido dissolvidos 813 gru-pos e organizações "trotzklstas".separatistas 6 contra-ruvoluclona-rias.

A EXPORTAÇÃO DOCAFÉ ESPIRITOSAN-TENSE EM QUATRO

MEZESo presidente da Rspubllca re-

cebeu o seguinte telegr_mma:"Vlctoria — Tenno o praser decommunlcar a v. ox. qu* a ex-portaçâo de cate noa quatro prl-melros mezes do correnU anno ele-vou-so a SSS.ãSS s.ioc*a contra334.712 saccas em «gual períodode 1937. verificando-se um au-gmento da 140.644 taccat. Atten-ciosas saudaçfles. — JoAo Bley.Interventor federal".

ACTOS DO PRESIDENTEDA REPUBLICA

O presidente da Republica assl-gnou os seguintes decretos-, ¦

Na pasta da Justiçai

Nomeando, Interinamente, es-crevontea Juramentados: José Po-ratra Neves, Francisco Nunes ileSouza, do tabellISo do 20' officiod» notas do Dlstricto Fedoral; eLygla Pereira da Cunha, do car-torlo do escrivão do 1» officio dft6* vara cível do mesmo Dlstricto.

Exonerando, a pedido, MarioCatramby, de ajudante do the-sourelro; e nomeando Luiz Fe-llppe do Rego Bnrror, em cemmissão, para o cargo do ajudantede thesoureiro.

N_ pasta'da Viação:t

Promovendo: na carreira de en-genhelro, â classe Immedlatamen-to superior, o da classe J, LuizMala de Bittencourt Menezes; oo da classe X, Adalberto Gomesd« Carvalho; e na carreira de Ins-pector de Unhas telegraphlcas, o?da classe I, Octaclllo Vianna Aus-tln, Alberto Bittencourt CotrlmFilho, Llndolpho Silveira dè Sou-za, Benjamin Constant Bherlim,José Ewbanlt Lewlss, Raul da Sll-veira Faria, Pedro FernandesDantas e os da classe J, Auréliode Albuquerque Mello e SevorlanoMartins da Fonseca,

Na pasta da Faxenda:

Creando uma collectoria federalem Londrina, município do Esta-do do Paraná.

Promovendo fis classes Imme-dlatamente superiores: os offl-ciaea administrativos da classe I,Jullo Targino da Fonseca EsronWolff de Souza, Noel RibeiroDantas; da classe J, DomingosBonifácio de Oliveira, Octavio deSá Sottomalor, João Baptlsta Coe-lho, José Braulio do Mesquita,Arlstarcho da Silveira Fontes,Luiz Tabosa Freire, José Gelbccl;.José Antônio de Souza Carvalho,Senhorlnho Gurrlty Pessoa, Eli-nlo Liberato Pessoa, José Fran-cisco Nogueira, Marclonlllo Fa-rias Alves da Cunha, Raymundodo Campos Proehça, MartlmFrancisco Ribeiro de Andrade,João Francisco Soares, José Tel-Us de Almeida, Vicente FredericoGêrftase, Paullno José Carvalho,José Vênanclo de SSo Thlago, Os-car Torres « Vital Bezerra Cavai-cantt; os escripturarlós da classeD, Gilda Abour da Câmara, VdlsoJanyr Chôulh Pinheiro, Jaoy daVeiga Menezèa, Raul Vieira deAraújo è da elasso E, AdolplioMunls Pereira e Jullo da CostnBraga; os contadores da classe J,Joaquim Américo de Meirelles,Waldemar Plínio de Almeida,Moacyr Alves da Silveira, LuizMestrlnhô Filho, è os da classe I,Alcides Gesllng, João de SouzaFamiliar, Miguel Cesarlo de Arau-Jo • Carlos Werneck Franco Ge-nofre.

Aposentando o thesoureiro Joa-qulm José da Silveira Júnior;e concedendo aposentadoria noagente fiscal do imposto de con-Èumô José de Albuquerque An-dradè Lima; aos officiaes adml-nistratlvos Aloldes Pereira daRosa e Mlsael Ferreira Penna: aocolleetor federal em Itaporanga.Sergipe, Francisco Silveira Net-

Dr. Ferreira FilhoOÓCtlMSTA — rtorlvr». S — Tel.3S-1000 — diariamente d» 3 *« 7.

(R 28263)

CHEGA A S. PAULOÓ CHEFE DA MIS-

SAO MILITARFRANCEZA

O general Noel vae as-sistir ás manobras de

Ribeirão PretoSão Paulo, S (Havas) — Che-

gou hoje a esta capital o generalPaul Noel, da Missão MilitarFranceza, que vaê assistir, em RI-belrSo Preto, ás manobras dos alu-mnos da Escola do Estado Maiordo Exercito, que se prolongarãoaté o dia 12 do corrente.

ò general Noel foi recebido naestação do Norte pelos represen-tantes dás »u tor Idades e por nu-mérosofs officiaes.

Hoje mesmo o general Noelproseguiu viagem para RibeirãoPreto, em companhia do coronelMilton -'rêitas. ex-commnndanteda Força Publica de Sâo Paulo eaotual sttb-chèfe do Estado Maiordo Exercito. Seguiu egualmente otenente Liberato Vianna, que foiposto á disposição do general Noelpelo governo paulista.

VAE A RECIFE O AR-CEBISPO PRIMAZBahia, í, (Havas) — Seguirá

amanhã para Recife, pelo "Gene-rai Osório", em companhia dobispo dè Olinda, o arcebispo prl-maz d. Álvaro Augusto Silva.

Quando o sr. Armandode Salles deixará Nova

— Lima —Bella Horizonte, 6 (Havas) —

O ar. Plza Sobrinho esteve hojeem Nova Lima, om visita ao se-nhor Armando de Salles OH-veira.

Falando aos Jornalistas que fo-ram aquella cidade, o e_-gover-nador de São Paulo declarou quedeixará Nova Lima provavèlmen-tè quinta-feira, 12 do corrente,justamente quando fazem cincomezes de sua permanência ali.

O sr. Armando dè Salles 011-veira accrescenlou què não fl-x_rá residência em São Paulomas no Rio.

dois decrÊtos-leisassignad0s pelopresidente da

republicaO pre-iõente da Republica as-

slgnoa os seguintes decretos-leis:

Autorisando a acqulslç&o deterrenos, pelo Ministério da Guer-ra, vizinhos aos terrenos do Sana-torto Militar de Itâtlâya, com aarca do 305.000 m2. pela quantiade 30:000?000, oa quaes eerão In-corporados Aquelle estabelecímen-to, devendo a despesa de sua i.cqu!slçaò ser custeada pelos saldos re-colhidos & Caixa Oaml dè Eco-RCTT-.-is <3a. Guerra;

autorisando a franquia postaitelegraphlcà para a corresponden-<:Ia do II Congresso Brasileiro deAgronomia a realIzar-Be n°sia ca-pitai, de 25 a 29 de junho do cor-rente anno, 6endo egualmente au-torlsado o abatimento até RO 'Io.nas estradaa d* ferro. Inclusive asarrendadas, de propriedade daCnISo, « no Lloyd Brasileiro, notransporte doa agrônomo» que qul-zerem participar io referido Con-gresso.

to; e ao colleetor federal em SSoRoquo, Sáo Paulo, Hipolyto Mar-tlns do Moura.

Concedendo exoneração ao of-tlclal administrativo Vicente Fre-dorlco Gerbaae, do cargo em com-missão de assistente do delegadofiscal no Rio Orando do Sul; aodnctylographo Maria Antônio Fl.guclrcdo: ao despnnhante adua-nelro da Alfândega de Sáo Fran-cisco em Santn Cuthorlna, Brau-lio de Soiiün Umn; o uo colleetorrcderal Carlos Kruel Filho, deSanta Rosa no Rio Grande doSul; e por terem optado por ou-tre, cargo, o uscripturario Edmun-do Cordeiro Oest, e oscripturnrl»Raul Glycerlo e o escripturarloPoccy Pinheiro Chagas.

Promovendo os escrivães de col-loctorlas fedoraes: da collectoriaem Caçapava, Jorge EduardoMartins para a do Bragança, emSáo Paulo; da collectoria de RioFormoso, Aitonlo Francisco deAndrade Filho para Iguarassu',om Pernambuco; da collectoriacm São Gonçalo, dr. FredericoCarlos de Abreu e Souza para col-lector da mesma exactorla. Es-tado do Rio; da collectoria emMarllia, Clementlno José do Paulapara a 2* collectoria com sede emPompeia, São Paulo: da collecto-ria om Serra Negra. Luiz NelsonPorto para Gtmrulhos, São Paulo:da collectoria em Guarulhos, JoséVldal França para colleetor amSnnto Amaro, São Paulo; da col-lectorla em Cordeiro, José T. Pa-pa, para Chavantes. São Paulo:,e os archlvistas da classe B,Ignaclo de Mello Moreira e Au-rèo Freire.

Nomeando: o ex-colleelor te-deral em Assis, São Paulo, AssadMattar, pnra colleetor om Presl-dente Prudente, no mesmo Esta-do; e para escrivães de collecto-rlaa federaes: Oswaldo Caetanoda Silva, em Passo doa índios,Snnta Catharina; Edivard Neves,em Jambelro, São Paulo; Fran-cisco Rodrigues Palma, em Jata-hy. São Paulo; Lauro Claudlanode Oliveira, em Rio Branco, Ama-zonas; Euvaldo Foliclano de Cas-lilho, em Camisão, Bahia; ClovlaFerreira de Amorim, em BomJardim, Pernambuco; José Bu-genlo do Paula Palxáo em Plnhôl-ros, SSo Paulo; En«s de AbreuSodré, em Cerqueira César, SSoPaulo: Nice Martins, em Sôccor-ro, São Paulo: e Agenor Lazzorl,em Cordeiro, SSo Paulo.

Removendo o escrivão da colle-ctorla em Bragança, Pedro Ra-poso de Medeiros para a oollecto-ria em Itú, ambas em São Paulo;o da collectoria em Pinheiros,João de Nela Carrano para a 2*collectoria em Marllia, São Paulo;o da collectoria cm Carquclra Ce-sar. Raul Phnadonl pnra à 1* col-lectorla em Marllia, São Paulo; 0da collectarlo em MassapS, noCeará, Maria Amélia Caminha dèAlmeida para Serra Negra, emSão Paulo.

Nomeando, a pedido, os agentesfiscaes do imposto do consumo:no interior do Paraná, SerafimMagalhães Bravo, para O Interiorde São Paulo; no Interior do Cea-rá, Manoel Lopes Ferreira PintoJúnior para o Interior do Para-ná: no Interior de Alagoas, Her-berto Magalhães da Silveira parao Interior do Ceará; no interiordo Piauhy, César Pinheiro de 011-veira Lima para o interior deAlagoas; e nomeando Heleno Le*mos para Idênticas funcçíès noInterior do Piauhy.

Exonerando .a pedido, José Coe-lho Vieira da Costa, de ajudantede thesoureiro; nomeando Edil-berto Coelho Vieira da Costa, emcommissão. ajudante dê thesou-reiro na Alfândega de Maceió.

Na pasta da Guerra:

Declarando que 6 horário dêtrabalho dos funecionaríos civisdas fabricas e estabelecimentosIndustriaes do Ministério da Guèr-ra passa a ser o mesmo dos offl-ciaes de sua administração.

A AMNISTIA PEDI-DA PELA ASSOCIA-ÇAO COMMERCIAL

DE NICTHEROY

Esteve com o interven-tor uma commissão doSyndicato dos Com-

merciantesChefiada pelo sr. Arlindo Pln-

t'o, presidente do Syndlcato dosCommerclantes de Nlctheroy, es-teve hontem no palácio do Ingá,sendo recebida polo InterventorAmaral Peixoto, uma commlssSode membros daquella socleande do'•lüssc, qua foi iratar da amnlstlasoMcitnda pela Associação Com-marcial e negada pelo secretariodo Finanças do Estado.

A commissão allegou que todosos commerclantes autuados estSodispostos a pagar o que devem deImpostos, mas querem dispensade multas e mais uma dllacçãodo 90 dias para se adaptarem fisnovas fôrmas do cobrança, istoé ás exigências do novo regula-mento. Asseguraram os membrosda commlssSo que o commercionunca teve Intuito de lesar o fiscoe. se é certo que muitos nego-dantes não haviam pago todos osImpostos devidos, isso certamenteteria decorrido da Ignorância dosmesmos sobre o total de suas0brlgaç6«s tributarias. EMes mes-mos reconheceram quo a Ignoran-cia da lei não aproveita aos fal-tosos, mas acorescemaram itiêaquella clrcumstancla servia paramostrar que na attitude dos queestavam autuados não tinha ha-vido dôlo nem má fé.

O Interventor federal contestouvarias vezes n argumentação doscommerclantes presentes, mas,por fim, pediu-lhos que mandas-sem um memorial historiando aquestão, que elle, Interventor, es-tudarla com toda Isenção de anl-mo a matéria.

A directorla da AssociaçãoCommercial de Nlotheroy que ha-via renunciado collectlvamentê osseus cargos pelo facto de ter sidonegada a. amnlstla que sollóllara,lá reconsiderou a sua deliberação,accêdendo em voltar ao sèu postoem face do appello que lh« foi dl-rígido pela elasso.

Estômago • Fígado • IntestinoDR E«*«ÍSTO OARMKinn

Aaafit. Pae. • 11. rna «t-llfln__(xxx)

SÓ ÔS* qüÃrtannis-TAS DA FACULDADE

DE DIREITO DAUNIVERSIDADE

DO BRASIL

O que decidiu a Ordemdos Advogados .obreos novos sòlicitadore.Pod*río Já obter carta dè soli-

cltadores os alumnos do quartoanno da Faculdado de Direito daUniversidade do Brasil, unlca nogênero dè inspecçSo preliminar.Foi essa a decls&o que hontemtomou o Conselho da Ordem dosAdvogados, dê accordo aliás como parecer da commissão dê syndl-canelas. Os pretendentes deverão,afim de podoram advogar, eatls-fazer cartas formalidades legaesda Ordem.-i—'¦ ¦ •+ <i» »

Distinguido pelo governo deCuba um official brasileiro

O commandante A p u 1 c h r oAguiar Botto de Mello acaba deser condecorado pelo governo deCuba, com as insígnias de offl-ciai da Ordem de Honra e Me-rito da Cruz Roxa NacionalCubana. Essas Insígnias foramenviadas ao Itamaraty, pelonosso èonsul êm Havana.

SOB ÜMA TEMPESTADE DE BOMBASAÉREAS. CASTELLON FOI DESOCCüPADA

A esquadra insnrrecta preparada para intervirna batalha de Alcalá

Parts. B (Ralph Hélnzen, daITnited Press) — Sob uma tem-nestnde de bombas aéreas, a ei-dade dê Castollon foi hoje dêsoc-cupada. quando o exercito do ge-neral Franco capturou a aldeia deAlcocf-bre. eháVê da defesa, e ap-proxlmando-se de Cuevas dê Vln-roman, destacou uma outra colu-nina quo marcha pela estrada dl-recta que vae a Castellon, em-quanto ao sul. paralelamente,uma segunda columna motorizadado general Garcia Valino abre ca-mlnho para a frente, âo longo daestrada da costa.

Dentro de. comparativamente,poucos dias, quando o tempo ti-ver clareado sufflclentêmenti» pn-ra permittlr A artllherla e fi avia-cão coordenar o sêu poder mortl-fero com o avanço da tnfanteria.espera-se que será Ihlclada umaImportante offenslva nacionalistacontra Castellon, que o generalMiaja procurará tornar o ultimobaluarte de Valencla. As mulhe-res e ei+anoãa retiradas foramconduzidas nara a reelSo situadaalém de Valencla, pois os gover-nlstna eomnrehêndem qu*, umava* Castellon tomada, será muitodlfflcll defender Valencla * outrascidades existentes na planície Adireita da costa, sobretudo depoisoue o Inlmlíro atravessar o valledo rio Palencla.

Oa neroplanoi nacionalistasaetuaram hoje bombardeandoCastellon. Oronesa, Sagunto e Va-loncla. apresoonrtn dessa maneiraa desoceupacâo dessas cidades porparte da pooulftcSô civil. Sementenum dia Cnstellôn foi alvejadanor quatrocentas ê clncoenta bom-bas aêrMS. Nos dois aectoresmulto afastados daquslla naquenafrente, as forças nacionalistas ob-tiveram hoje Importantes vlcto-rias. ò que lhes pêrmlttin melho-rar as poelç.es para uma arran-cada. assim qn* voltar.» o bomtempo. As tropas do general Va-Uno. fluo seguiram pela estrada deAlcalá dè Chlsbert a Ciiêvas doVinrnmnm, tomaram Alcocebrè.depois de « cercarem O generalFranco adoptou a mesma tactlcaempreenda durante toda h guer-ra. com êxito, e os repuhllcanosforam forçados a abandonarapressadamente as defesas quênassnlam nas propriedades agrlcf,-ias dns proximidades, tendo a cl-dade sido tomada <>m seguida.

A captura d* Alcocebre poz emimmlnentê nerlíro a Unha princi-r.s.l dí d»fc»_ dos sôvernlstâ*. deCa» a Tlrlír. agora ameaçada dêum atnouê pela rectaguarda. Osnacionalistas proseculram entSona marcha em dlrecção ao nísterumo a Cuevas e Albocacer. aoInnco da entrada que va* ter aovalle do Alfamlira. Esnera-se queas cnltitnnns entrarão dentro empouco em enntaclo com as forçasdo general Aranda. que ora pro-currhã abrir caminho para o sul.vindas da reqiãô dè Morèlla e dêCastellote, e com as columnas que

avançam pela Sierra dè Gudar.mais ao oeste, e que presêntemen-te ee acham perto de Allepua,afim dê organizarem uma linhacontinua para a offenslva contraCastellon.

Oa nacionalistas, presentementetêm êm seu poder súmente duasestradas que seguem do sul paraCastellon. onde se reuniram afimde proseguir na marcha até Va-lenda e, depois, continuar ao lon-go da èosta até Carthaeena, APmerla e Malaga. As columnas pa-rallelas estavam esta noite a cln-coenta kllometros dè Castellon e,por conseguinte, a cento e vintekllometros de Valencla. A possedessas duas estradas permittlrá aogeneral Aranda o emprego dêtanks para proteger o transportemotorizado das tropas até Castel-lon, o que tornará desnecessárioum ataque através das monta-nhas. As columnas paralleias, si-mllarmente, poderão, pouco antesde attln_!r Castõllúil. cercar â.região conhecida pela denomina-ção de "Deserto das Palmeiras".

De conformidade oom Informa-çfies checadas á fronteira, a eva-ouaçSo da Castellon vem senãoeffectuada ha uma semana, masfoi apressada pelos ataques aereôsde hontem. Ao que parece, o gê-neral Mlaja reuniu todas as suasroservas o a maior parte do seumaterial no Interior ê atrás dacadela dè montanhas formada pe-Ia Slêrra Gudar, Sierra ílepina eSierra Espadan e Sterra dei CId.na margem norte do rio Palen-cia. Essas serras formam, a linhadè resistência principal dos go-vernistas e, dessa maneira..o chè-fe republicano poderá proteger ascommunlcaefies de Madrid com acosta, em Valencla è Allcante.Atrás dessas montanhas não hasenSo planícies de dlfflcll defesa«om aeroplanos e artllherla. ma-terlal que falta ao general Mlajne de quê O general Aranda dis-põe ern quantidade.

A esquadra nacionalista, quecruzava ao loniro da costa, hoje,estava preparada psra intervirna batalha atrás de Alcalá, sefosse necessário, e evitar queBarcelona enviasse material deguerra para Valencla, por via ma-rltlma. Conta-sê quê os vasos deguerra auxlllario os aeroplanos aabrir caminho através das defê-sas do general Miaja, quando asduas columnas paralleias conver-girem, do norte, êm úlrèôção aCastellon.

Na frente dos Pyrêneus, os ba-talhfles isolados da 4ô' divisão,coroados na bolsa de Blêlsa pelosnavarros do general Solchaga. ba-teram em retirada para a Fran-ça. Esses offcctlvos usaram, paraatravessar a fronteira, dos "trô-leys" suspensos pertencente» auma companhia mineira francezaque, do território hsspanhol,transportam minérios para o tèr-ritorio francez.

RESTRINGINDO 0 LI-CENCIAMENTO DOSSORTEADOS FUNC

CI0NARI0S PÚBLICOSUm aviso baixado hon-

tem pelo ministroda Guerra

Ao general Maurício José Car-doso, chefe do D. P. A., dirigiuo ministro da Guerra o seguinteaviso:

"Em nddltamento ao aviso n.22-1 de 31 de março findo, quedeterminou o licenciamento, nocorrente anno, dos sorteadosfunecionaríos públicos, uma vezconsiderado moblllzavels, declaroque a medida so abrange os IndI-vlduos admlttldos no funcclona-llsmo publico antes de 4 de julhodo 1933, data do primeiro decreto(de n. 22.385) que prohlbe a ad-missão ou posse de funecionaríossem estarem quites com o serviçomilitar, Devem, assim, os com-mandantes de corpos, formaçOèsde serviços e chefe de CIroumscrI-pçSes de Recrutamento apreciaipreviamente a situação das pra-ças que pleitearem o referido II-cenciamento, aproveitando-se oensejo para fazor cumprir, con-forme o caso, o disposto no su-pra-eltado decreto ou no artigo166 da nova lei do Serviço MUI-tar, mandado vigorar pelo decre-to ia. 24.710, de 13 dê Julho do1934 ••

TRATANDO wT ORGANIZA-ÇÃO DO SECRETARIADO

PAULISTA

Dois nomes são apontados pa-ra a Prefeitura da capital

S&o Paulo, 6 (Havas) — Asse-gura-se que o ar. Adhemar deBarros convidou para a secretariada EducaçSo e da Vlaç_o résps-.tlv&mtnte os srs. Octavio dèCarvalho o Dallsto Mênna Barretoè quê ambos acceltsram.

Para os demais cargos fa!a-sêsam confirmação nos seguintesnomes: GástSo de Farias — Agrl-oultura; Bailes Júnior — Fazenda;Moura dè Rezando — Justiça;para a Prefeitura dê São Pauloapontam se o sr. Prestes Mala etombem o sr. Pires do Rio. Hojeo Interventor nomeou o sr. Per-olval do Oliveira, antigo Jorna-lista,, director da Escola de Poli-Cia. Foram também promovidosa 1" delegado auxiliar o sr. Durval¦Villalva, a 2a o sr. Affonso Cel-so Lima; a 3" o sr. Venartcio Ay-res o a delegado da í* Circums-crlpçSo Policial o sr. DolduqueGarcia.

Sâo Paulo, 6 (A. N.) — O In-tsrvcntor Adhemar dê Barros, fezas seguintes deolaraçBês:"O meu secretariado será or-ganlzado dentro dê breves dias,de accordo, aliás, com o espiritodo Estado Novo. para sua com-posição anotei diversos nomes pa-ra oceu parem varias pastas oconclui que s&o multas as pêr-sonalidftdes que estão á altura deocoupar os cargos mais elevadosna administração do Estado, to-dos elles capazes, honestos e tra-balhadores. Por ahl ss deduz cia-ramento que não faltam nomaepara constituição do 6«er«taria-do. Será um governo do accordocom aa aspirações populares * aomesmo tempo um governo dècongraçamênto. Se não fossa pa-ra organizar um governo nasoondlçSes Já referidas, eu não te-ria aocelto o cargo de iritervèn-tor federal em São Paulo. Nãoha pressa para organização dósecretariado, pois a, administra-ção publica está prosêgüindo nor-malmente. Nâo é sênl razão quatrabalho dezoito horas por dia,mesmo adoentado, estudando, des-pachaftdo o recebendo íêssoasquè tratam dè assumptos de In-teresse do Estado."

<ii» _0 general Reguera re*gressou de sua inspecção

aos serviços aéreosno sul

Regressou, de sua viagem delnspêcção á_ unidades e serviço*aeronáuticos do sul do paiz, ogeneral Isaurô Reguera, directorda Aviação Militar, o generalReguera, que percorreu os Esta-dos do Rio Grande, Santa Catha-rlna. Paraná s São Paulo, trouxedessa visita aos campos, unidadesn demais serviços aéreos boa im-pressão.

— Hontem, reassumiu o gene-rai Reguera ás íuncçfles do seucargo que vinha sendo exeroidôpelo coronel Arnaldo do Mello éSouza Ararigbola, chefe do seugabinete.

EM TÓRN0"DÊ DOISGRANDES PROBLEMAS

NACIONAESA exportação do minério

de ferro e estabeleci-mento da grandesiderurgia no paiz

Em torno do problema da «xpor-tação do ferro o estabelecimentoda grande siderurgia no paiz ío-ram apresentados ao governo va-rias suggestSèg o estudos.

Como ae sabe, o presidente daRepublica est! interessado no as-sumpto, conforma teve occaslão dedeclarar na recente èntrevleta dèSão Lourenço, havendo enviado,recentemente, ao Conselho Tèch-nlco os respectivos processos.

Cumprindo determinações dochefe da nação, o ministro da Fa-zendo, corno presidente do Consê-lho Technlco, acaba dê convocaros membros do Conselho para umasessão extraordinária, a realizar-s» na provima terça-feira, ás ll)horas, no sou gabinete, especial-monta para, em face dos estudosJá realizados, o dentro das bazeaannuncladas pelo presidente daRepublica, organizar o program-ma de um largo Inquérito a pro-cêdêr-se em seguido, com a par-ticlpação de todos os interessado.,directa ou indirèctamente. nos dolejrandes problemas naclonaes.

seiTmezes0 sr. Francisco Camposfalará no proximo dia 10

No proximo dia 10, em oomms-moração do primeiro s«mestr» daNova Constituição, o sr. Franels-co Campos. ivTntatro da Justiça,falará na "Hora do Brasil", doDepartamento Nacional ie Pro-paganda.

INTERCÂMBIO BRASILEIRO TGHECOSLÜVACO

Pbíoa, abril do 1038.

Sob o ponto de v|sta economl-co, Brasil e Tchecoslovaqula sãoduas naçfics que harmonleamonteso completam. O paiz aul-amerl-cano constituo fonte Inesgotávelde varladlsslmas matérias prl-mas; o paiz europeu, intensa-monte Industrializado, está emcondlçfics de abastecer-nos dôuma larga série do artigos in-dustrlaes.

Dentro da niútlorn- divina ú«que "quem não compra não von-de", podemos adquirir na Tchecorslovaqula artigos da industria levee da Industria pesada e vender-lhe matérias primas. Em trocade seus motores eleotricos e ma-chinas diversas, locomotivas.e trt-lhos, fuzis, metralhadoras e ca-nhfies, porcellanae, vidros e crys-taes, sedas e tapetes, offerecer-lhe-emos o café, o matte, o algo-dão, a borracha, as madeiras, oscouros, as pellos, os mineraes eas frutas troplcaes.

Como a Tchecoslovaqula nãotem moeda bloqueada, nem quotade Importação pnra o Brasil, abre-se-nos a possibilidade de comprar-lhe multo e vender-lhe multo. AIndustria o o commercio tcheco-slovacos vêem eom sympathla ofomento do nosso intercâmbio.Tendo o Brasil um Bscriptorio dsInformaçSes e expansão commer-ciai em Praga, o Instituto de Ex-portaçío da Tchecoslovaqula aca-bo de creor, em São Paulo, umasuccursal.

Toda a America Latina, doMéxico ãs Republicas do Prata,se acha empenhado em desênvol-vor o intercâmbio comercial coma Tchecoslovaqula. Nos últimosannos, as transacçties alcançaramas cifras seguintes:

BtpartatSa tentoatlevaea para. a Ame-rlaa _a({na:

(__ mll-üís d« coroti)198.lss.IBS*1087

18T.1801,9815,1822,4

Imporfacío falKMilofas. da ámerteaLatina:

(Em allhSM ie c«r6M)163.1084108A1087

100,7891,43SS.90T5.5

>Jm»* intercâmbio. tev« o Brsull aMíulnt« qnota-partê:

BtaortaoSo trtccoslor-aca poro o Brs.ali:1»3210.14103S103.

82,8£0,448.8ss,s

Importaifo íí*«o(Hlorii«í 4o Braalt;10321034103»1087

-0,476.Í61.4

173,0Embora ainda relativamente pe-

quono, o volume do intercâmbiobrasllelro-tèhecoslovaco cresce ra-pidamente, conforme demonstramas cifras citadas. Pelos negóciosencaminhados no primeiro trl-mestre do corrente anno, prevê-Sè qu* «m 193S terão augmentosênsivêl tanto a importação comoa exportação.

Em março ultimo, entre os dias13 • 20, realizou-sô a Feira daPrimavera, em Praga, que é reco-nhêôldamentê uma das mais tm-portantes e afamadas feiras dâamostras êm todo o mundo. Aatmosphera de inquietação pollti-Ca internacional, provocada pelaannexação da Áustria & AIl«ma-nha, restringiu bastante o nume-ro de visitantes estrangeiros. En-tretanto, o certamen foi concor-rldleslmo. Tomaram "stands"8.056 expositores, avultando, ên-tre *IIe», os allemães. Tiveram

THEOPHILO CABRAL

exposIçCos officiaes o ImpérioBritannico, a Finlândia, a Leito-nia o a Turquia Entre os paizesaul-amerlconos, tlzeram-se repro-sentar o Brasil, a Argentina, e oUruguay. Apezar de muitos vtui-tantos haverem regressado no

I mesmo dia da chegada a Praga,| apprehenslvos com a amblenclabollicosa da Europa, a freqjuenclaá Feira ainda foi maior que noanno passado. Estiveram pvosen-tps mui rou mllliíivp* il<? ÇHírángcí-ros, sobretudo allemães, segÀiindo-se-lhos em numero oa riorte-amd-

. rlcanos. Vieram lambem sul^-ame-| ricanos, Inclusive brasileiros;

Durante a Feira, o "stapd''brasileiro foi honrado com a' ,vl«sita do dr. Eduardo Benes, Çre-sidento da Republica Tchecoslo-vaca, acompanhado de sua capo-sa. O chefe de Estado foi rece-bldo pelo ministro brasileiro

1 aqui acreditado e pelo peasonl doEscrlptorlo do Brasil cm Pr.aga.

Outra demonstração de sympa-thla ao nosso paiz foi o convite,endereçado pelo Club dos Indus-trlaes ao ministro Sebastião Sam-paio, para proferir uma conte-renda eobre a America Latina.O amplo salão do Auto Club, ondeso realizou a palestra, estava re-pleto dê Industriaes, commercían-tes e diplomatas. O orador foimulto applaudldo e depois, no ra-lão, ainda foi Interrogado aobr.o Brasil o coisas brasileiras.

SO a distancia material separabrasileiros de tchecoslovacos, Ne-nhum preconceito, nenhuma dl-vorgonola política nos afasta.\ Onmutuda Interesses econômicos nosapproxlmam. No caso especial fioBrasil e Tchecoslovaqula. pode-**,pOls. falar em cordialidade inter-nacional sem hypocrisla diploma-tica. E tudo aconselha boas rela-Ções e animado intercâmbio entreas duas nacSès amigas.

O unlco impecllho ãs relaçOü»commerclaes tchêeoslovacas-bra--silêlras é o facto do não possuirporto marítimo a Tchecoslovaqufe,qua é obrigada a utilizar os por-tos estrangeiros mais accesslveis,que são os de Gdynla, Hambur-go e Trleste. A ísbo se ajuntf:,no caso brasileiro, que a merca-dorla tem de viajar, no Brasil,,em estrada de ferro ou em na-vlos costeiros e, depois de atra/-vessar o Atlântico, em estradasde ferro internaclonaes europêas*Mas todos esses embaraços íoravr.superados pelos Intermediáriosallemães, hollandezes a ingleses,,que sempre venderam produotosbrasileiros para a Europa Cén-trai. Urge evitar esses Interne-diários, oortando-Ihes o lucro, qu*encarece a mercadoria de cincopor cento, no mínimo.

Em ambos os paizes, organi-zaçSes commerolaes de importa-ção e de exportação, poderiamresolver o problema. A Tcheco-slovaqula j& possue duas empre-sas, Omnlpol e Kotva, que ope-ram nosso sentido. O governobrasileiro, por seu lado, poderiatomar uma medida utllisslma, quèseria a. creação do portos livres,em Pernambuco e em outros pon-tos do litoral, a exemplo dos A»Hamburgo, Gdynla « Trisste. Para,esses portos convergiria a impor-tação a delles irradiaria a nossaexportação.

O thema aflgura-ee-mè -dignodas cogitações de nosso ConselhoNacional do Commercio Exterior-O caso soba de importância, s«

•se levar om consideração que nãosa trata apenas da Tchèooslov&t*quia, mas tambem .da Hungria^da Yugoslavla, da Rumanla e daBulgária, todas as quaes podemè devem convertèr-sè *m impor-tadores dlrectos dê produetos bra-sllelros.

0 NOVO CHEFE DOGABINETE DO MINIS-

TRO DAGUERRA

Será o actual director doArsenal de Guerra

desta capitalO coronel Álvaro Fiúza de Cas-

tro, actual director do Arsenal deGuerra, sèrã exonerado dessasfuneções por tèr sido convidado eaccêltou o cargo de chefe do ga-blnete do ministro da Guerra, êmsubstituição ao coronel CanrobertPereira da Costa, que fôl promo-vido e terá que arregimentar-se,de conformidade com as exlgên-cias da Lêi dos Quadros EHeetl-vos.

O coronel Fluza, além de serum competente om assumptos mi-Iltares possue cultura variada,e Ji exerceu o cargo que oravae desempenhar, na administra-ção do general Leite dè Castro,quando ministro da Guerra.

DR. T1GRE*DÊ OLIVEIRAGinecologia _ via* Urinaria»Consultório, Uruguayana, '04

TelêDhone: 23-4318, 2 ás 4.(XXX)

POSTO MEDICO DALIGHT AND POWER

Por forca da l_i relativa A ao-cumulação dô cargos, exonerou-seda directorla dos Serviços Médicosda Caixa ds Pensões da Light andPower o dr. Ary dê Oliveira Ll-ma, què durante sete annos dês-empenhou aquella commissão.

As organizações operárias daCompanhia, a Junta, administrai!-va dá Caixa do Pensões ê 0 pês-soai do Posto Médico tributaramexpressivas homenagens ao d«-missionário, realçando os bênefl-cios que prestou na organização edesenvolvimento do seu serviço deassistência medica, hojo conslde-rado o melhor no gênero em todaa America do Sul.

Em sessão de hontem, o Conse-lho Nacional do Trabalho, ao rê-cèber a visita de despedida do dr.Ary de Oliveira Lima, fez consl-gnar em acta applansoe 4 suasestâo, tendo discursado por essaoccaslão os conselheiros ManoelTiburcio e Irlneu Malagueta.

O homenageado agradeceu, fri-sando a significação do tostemu-nho do Conselho do Trabalho nosentido om que Sè manifestara,trat*ndo-tí do ors^o d* ílícaü.»-çió • oonlrOIfl è que durante operíodo dê sua administração ve-riflcira o sentira de perto os es-forços do demissionário *m bênc-flclo do Posto Medico.

NO CATTETE, HONTEMNo Palácio do CatWte, confe-

rendou ê despachou hontem. como prêsldêniè da Republica, o co-renci Mendonça Lima, ministro daViaçio, i

Exonerações na Secreta-ria de Educação da

PrefeituraForam exonerados, na Secreta-

ria Geral do Educação o Cultura,Edlth Fontoura da Cunha, a pedi-do. do cargo de «nform-Ira esco-lar do Departamento da Educa-Ção, e o medlco-auxlllar, dr. An-tonio Corrêa de Araújo, por ha-ver optado por outra funeção pu-bllca.

Correio da ManhãEXPEDIENTE

Aos nossos amiunoiantes destapraça avisamos que somente es»lão autorizados a receber luwsascomas os «rs. Jos. Coelho daSilvo e Ary Marinho Machado,sondo considerados falsou qunCe-quer outros que em tal qnallda-de se apresentem.

N. VIANNAPara tratar de assumpto do

seu interesse, convidamos estesenhor a comparecer ao escri-ptorlo da gerencia deste Jôr-nal.

SÉRGIO DA ROSA MACHADOFigueira do Rio Doce— Minas

Mande liquidar seu debito.

M. MORENOSão Paulo

Queira mandar liquidar sendebito.

ASSIGNATORASAoa notioi áuignantet pedimos m.

da: -«formar u tuu asstgnilur» ante*oe terminarem, afim d« evitar a inter»rup;5o daa remeaiaa.

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Annua! ';, gíjoooSemearra] 1SJ0OOEXTERIOR

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V""*1- íí-ocjrAgencia Central — Rua Gon-«alves DÍ2S, <2->053

i-ubllcliiadt ,, 2}.?|90Contabilidade AiiltfDirector proprietário 4__:<iSRedacjlo 43-1030 «J-lu».Ifeportaaem 42-10S4Secretario ,. .. 42-108?Redactor de plantio «2-2/Ô0Almoxanfado «-K);Offieinaa jriplneu SJ-OI28-;ort_ri_ — Gomea Freire . ,. 22-Slil

CORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 dc Maio de 1938

JA COWTRIBUE PARA A FORMAÇÃO DARESERVA AÉREA DE PILOTOS DO PAIZ

FOI INAUGURADA EM GOYANIA UMA ESCOLADE AVIAÇÃO CIVIL

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A senhorita Rosa Xavier, tjiie está cursando aAviação Civil de Goyania

Escola de

Goyania, — (Do correspondeu-te) — A nova capital do Estadode Goyaz teve, domingo passado,com a inauguração de sua escolade aviação, um de seus dias maisfestivos.

Para a cidade que nascia atéha pouco 'i que jâ attinge agoravida de adolescente, o espectaculoque a todos os habitantes é dadoobservar á tarde encerra semprenigo de novo: um moderno avião,baptlzado com o nome de "Cidadede Goyania", evoluo sobre o cen-tro, realizando suas primeiras au-Ias aos que serão os primeiros pi-lotos de Goyaz.

Domingo, dia. 2, no amplo e se-gnro aeroporto de Goyania, effe-ctuou-se a cerimonia da inaugu-ração da Escola de AviaçãoAnhanguéra. Compareceram aoacto o sr. Paulo Fleury. represen-tante do interventor federal, au-torldades do governo do Estado,numerosas figuras da sociedadelocal e grande numero de pop'u-lares.

No apparellio dep ropriedade daescola, a senhorita P.osa Xavier,uma das primeiras alumnas doestabelecimento, executou o vôoinicial em companhia do sr. Je-t-onymo Bueno, engenheiro chefeda Construcção de Goyania.

Depois de fazer evoluções sobreo campo de pouso, o avião ater-rou, reunindo-se os presentes nohangar ali levantado. Foi entãoinaugurada a Escola de AviaçãoAnhanguéra.

. O aviador,, DJahna Camargo,

apôs a solennidade em que repre-sentou o Aero Club de S. Paulo,conduziu em seu apparellio auto-ridades locaes, lazendo apôs entreos applausos de numerosa ussls-tencia, arropadus acrobacias,

A nova, escola de aviação temcomo instruetores os pilotos Fran-cisco A:a!oz e Aristóteles Silva, te-clínicos de proclamada capacidade,cooperando o destacamento localda Aviação Militar na formaçãodessa reserva aérea de aviadoresdo paiz. O novo estabelecimentoestâ registrado no Departamentode Aeronáutica Civil e no AeroClub de S. Paulo, pleiteando jio sr. Abelardo Coimbra Buenn,director do Aero Club do Rio deJaneiro, junto ao governo federal,mais um apparellio e eombustl-vel pnra a aviação civil em Goya-nia, medida que virá facilitar osvôos de trenamento para os pilo-tos brevetados.

Os cursos terão a maior fre-quencla, tendo sido admittidas, nocila mesmo da inauguração, maisdois alumnos, aa senhoritas RosaXavier e Carmen Natal e Silva.

Sobrevoam a cidade, quasi quediariamente, empolgados pelo no-vo movimento que ali surgiu, assras. Oscar Campos, e A ida Cou-Unho, as senhoritas Célia Teixel-ra, Carron e Llna Natal e Silva,Branca e Lclia Campos, MariaAugusta e Rosa Xavier, e os srs.coronéis Oscar Cahino e AbílioMoreira. Florlano Coutinho, JoséRorlz, Joaquim de Faria, JerinoCâmara e Câmara Filho.

CREADA A CARTEI-RA PREDIAL DOINSTITUTO DOSCOMMERCIARIOS

O ministro do Trabalhoassignou hontem

a portariaO ministro do Trabalho, titlen-

dentlo A. esposIçAu nue lhe Tol Tc!-In pelo presldeillo dn Instituto deAposentadoria t; Poiu-fOeH ilortCCum-inercIuriuH d pelo respectivo con*sellm administrativo, rolullvn-nifiltte i'i nrpmlsínçÍKi »¦ íi exi;i..iii;íkidos Serviços dn (.'i.rtelru Predialdo inesmu Instituto:

Considerando que n demora lia-Vida nn 1'uiiucloiiuiiiehtu dos ser-vlçus dn. referida Curtelra 6 inoil-varia pur ImperfetyÕeH iiljht.Tvariascm sua organização o peln faliude rlIspusii^GeM t-eguin-Jui-iiH úu vil-sos omlttlikis na portaria minis-terial dn .2 de Junho dc 11)37, pelaqunl (riram expedidas ns Instru-ccífR qiit- h regom;

Considerando muls, por um In.-do, a. necessidade dn nttrlliulr ftadministração central dn Instltu-to, para Inteira efflcucl.-i, toda asuperintendência, administrativae technica, do. Carteira Predial,e, por outro, a de limitar au es-trl-tamente necessário ns despe-sas de sua Installação e fiincclo-namentn;

Considerando, finalmente, que asituação de facto em que se en-contra a referida Carteira exigeunia. solução urgente, de caractertransitório, que permltta sua netl-vidade emquanto não so procedera estudo acurado que lhe Imprimaorganização definitiva, mais aocorde com os interesses do Insti-tuto e dos respectivos associados:

Resolveu baixar InstrucçOes aserem observadas no emprBjío defundos do Instituto dos Commer-elarlos eni empréstimos pnraconstrucção ou acquisie/io de ea-sas para moradia, de seus associa-dos e na construcçãn de edifíciosdestinados à sí-de de seus pro-prios serviços.

De accordo com essas instru-cçi5es, a carteira predial do Insti-tuto fica subordinada directanien-te, para todos os ef feitos, ao pre-sldente do mesmo Instituto.

O serviços da Carteira serãoexecutados, quer na administra-ção central, quer nos Departa-mentos Regionaes, por Intermédiode uma secção predial, cujo che-fe seríl nomeado, em commlssão,pelo presldpnte do Instituto, den-tre os engenheiros já cm exer-ciclo.

Os serviços administrativos dachefia da Secção Predial serãoexecutados por funccionnirlos ad-mlnistrativos, tirados do actualquadro do pessoal do Instituto.A Contabilidade da Carteira Pre-dlal ficará a cargo do serviço ge-ral de Contabilidade do Instituto.A nomeação dos engenheiros-ajudantes, para os departamen-tos, será feita, a titulo precário,por seis mezes.

A secção predial será mantidaa titulo precário nos dois primei-ros annos, findos os quaes suadespesa não poderá exceder á res-pectlva receita liquida.

O seguro dos associados sortea-dos na Carteira Predial fica acargo do Instituto Nacional dePrevidência, podendo o Institutodos Commerclarlos, também, effe-ctuar o seguro em companhiaIdônea, sem período de carência.

O actual chefe da carteira pre-dlal do Instituto passará a dirl-glr o serviço geral de Contabili-dade, com o cargo do sub-con-tador. Fica mantido provisória-mente o Serviço Technlco da S*Região, com o quadro jâ appro-vado.

Essas as princlpaes disposiçõesda portaria asslgnada pelo minis-tro Waldemar Falcão.

• <i» —

Prompto para atacar Pelam o exercitocommunista chinez

l_.iqiiaiilo se ouve o Iroar dos canhões, os japonezesrealizam buscas em Iodas as casas

GONORRHEAB' OlIRAVRL

• compllòrtcnei. no homem c «nnllier. P.heumatlsmo. Tratamentomoderno, pela AppnrelImKem Norte-Arnerlcnnn, de Whltney, da G.E.— Exclusivamente pelo CALOR— Cura definitiva de 6 a 30 hora».

Clinico do» DRS. PI.ZOLANTE.De 7 da mnnhfl. cm dennte — A ««emlilén. 67. -». — Tel. 22-847-.

(xxx)

Continua sendo a Tchecoslovaquia a causado perigo mais imminente de uma guerraOs pontos principaes da iniciativa anglo-franceza

sobre a questão dos allemães ali residentes

DesapparecidaDesappareceu de sua residen-

cia, á rua Barão de Mesquita nu-mero 860, segunda-feira, á tarde,

Londres, 6 (John L. Martin, daAssociated Press) — Os governosda França e da Inglaterra vêmde decidir o emprego dos seusesforços no sentido de facilitar asolução do problema da. minoriaallemã na Tchecoslovaquia, atas-tando com isso um outro perigode guerra na Europa. Pelo me-nos é o que se deprehende dasInformações colhidas hoje em clr-culos merecedores do todo o cre-dito, que adeantaram que, semesperar pelo regresso do Fuehrerde Roma, o actual embaixadorbritannicò em Berlim, sir NevilleHenderson, procurará entrevis-tar-se oom o marechal Goerlngdurante o dia de amanhã, ao qualse dirigirá em nome dos dois ai-Jiados democráticos.

Pondo de parte as subtilezas dl-plomaticas, a Iniciativa anglo-franceza que acaba de ser toma-da inclue os seguintes pontos:primeiro, solicitação á Allemanliano sentido de conseguir que oleader sudeto Konrad llenlelnvenha a moderar as exigênciasque formulou a favor da minoriaque obedece â sua orientação: se-gundo, offereclmento da Françae Inglaterra para fazer uma de-marche junto ao governo de Pra-ga, "aconselhando-o" a adoptaruma attltude mais liberal sobre oassumpto o avisando-o que a"defesa violenta" da questão daminoria sudeta por parte do go-verno do Keic-h poderia, com cer-teza, precipitar uma guerra naEuropa. Açora, a solução paclfica do problema tcheeo-slovacoestá. sendo encarada como de-pendendo da acceltação por partedo Reicli de um accordo do lea-der Konrad Menlein com o go-verno de Praga, feito, porém,dentro 'da estruetura política daconstituição do, Tchecoslovaquia.

Por essa razão, o governo tchu-co se tem recusado terminante-mente a concordar com a revisãoda sua política externa — que in-olue as suas alllanças com aFrança e a Rússia Soviética —nu a permittir na creação de "limEstado dentro do Estado" atten-dendo fts exigências de Henieln.Todavia, o governo de Praga de-seja dar aos sudelos a autonomiacultura], posições no governo, eassistência financeira. No entaii-to, os tchecos receiam que assuas disputas internas dèein aoRelch o pretexto para correr emauxilio da minoria sudeta, mos-trando-se pàrtloulãrménto appre-bensivos com a idéa de soffreruma estrangulação econômica âsmãos da Allemanha.

Comtudc, apesar do ponto devista anglo-f rance?, que acreditaque as ambições dc Hitler e Mus-Rollni dIvergem demasladamentepara permittir a conclusão deuma alllança militar entre ambos,multo provavelmente as duasgrandes potências democráticasresolveram agir immedlatamentedevido a expansão dos dois Esta*

dos totalitários no centro euro-peu. De accordo com as informa-ções colhidas em meios fidedi-gnos, sabe-se agora que o embai-xador sir Neville Henderson pro-curará uma entrevista com oFuehrer logo apôs o regressodeste ultimo da Itália. Pareceque a actual política anglo-fran-ceza estâ ngora baseado, na theo-ria do trazer o Duce para o seuludo, ou, pelo menos, conserval-oneutro na hypothese de umaguerra. Aliás, a poderosa frentedemocrática do eixo Londres-Pa-ris, o accordo anglo-itallano, e nsnegociações italo-francezas, sãofaetos que estão sendo encara-dos como provas bastante elo-quentes dessa nova política,

A Inglaterra e a França re-ceiam não somente a expansãoallemã para o oriente da Europa,como também a que se dirige pa-ru a Rússia Soviética c o Mar-Negro. Apesar da tensão actualmente existente entre Berlim eMoscou, as duas potências demo-cratleas nâo podem deixar deconsiderar a possibilidade queexiste, embora remotamente, deum futuro entendimento entro oFuehrer e Stalin.

Emquanto isso, o titular doForelgn Office, lord Hallfax, ef-fectua os últimos preparativosde sua partida para Genebra,amanhã, fls U horas, onde vaecom o Intuito de facilitar o re-conhecimento da conquista Itália-na da Ethlopla — o primeiro pon-to do recente accordo a/nglo-lta-llano com o qual a Inglaterra es-pera afastar a possibilidade deuma guerra no Mediterrâneo.

Entretanto, a Tchecoslovaquiacontinua sendo a causa do perigomais imminente de um conflictoeuropeu, tendo uma alta persona-lidade de Praga dito ha pouco áAssociated Press sobre o proble-ma da minoria:

— Nós faremos o mesmo queSchuschnigg.

APPELLO A PRAGA E ENER-G1CA ADVERTÊNCIA AO

— RE1CU —

Paris, 6 (Associated Press) —De accordo com Informações co-lliidaa em círculos competentes eprox-hnos do Qual D'Orsay, aFrança e a Grã Bretanha lança-rão um appello conjunto á Tche-coslovaqiila no sentido de quefaço o máximo de concessões áminoria, allemã.

Ao mesmo tempo, os dois pai-zes advertirão o governo do Relchcontra qualquer "acção dc vio-lenda" na Tchecoslovaquia, devendo fazer suas representaçõesdentro de vinte e quatro horas

7'orls, S (Associated Press) —Ao que asseguram os circulos di-plomaticos desta capital, a Fran-ça e a Grã Bretanha solicitarãoao governo da Tchecoslovaquia,por oceasião de sua próxima re-presentação. conjunta, que, den-tro dos limites compatíveis com

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Hhuniihal, ii (U P.) -- Infor-iMi-xe que o exercito uomn-iin.Htnchinez, cunimuniludn pelu generalChutei), está prompto pnrn. atacarMelpliiR e por termo no reglmenprovisório dos Jiiponezos nn Chi-nu. dn Norte. Melado das purtnsde 1'elplng csld fechada o nietrn-Ihadores nlppunlcus patrulham nsmuralhas, emqun/ito o oitavoexercito rummunlsta de ciiiiipn-nhn muniilirn para' Iniciar u an-HSl 11 U ,

Acreilllii-sc que o general Cliu-Ifh tenha concentrado os seiiuguerrilheiros a uéste n a sudoesteda cldtule, o correspondente da1'ntted Press, em 1'elplng, Infor-mciii que dali se ouviu troar oscanhões, uppureriloinente pura oslados do oeste. Nesse melo tem-po os japonezes effectuum buscascm iodus us cusiis da cidade, ftprocura de "traidores" que, se-gundo se acredita, pretendem rea-llzar um levante interno logo quofor desfechado o ataque do ge-neral Chliteh. Os nlpponicos to-muni todas ns precauções no sen-tido dn evitar uniu revolta purparte du população civil chlneza.Um porta-voz Japonez. declarouquo essas precauções não passa-vam de "manobras" chlneza», eaccrescentou que ns guerrilheirosapertavam o r.aincl ao redor dePel ping depois do ter uecupa-do varias aldeias.

Nesse meio tempo os japonezesnllogum ter recomeçado a offen-slvu em Shansl, contra trezentosinll chinezes que ameaçam as re-giões vltues ao oeste da estradade ferro de Peiping a Hankow.Os peritos militares estrangeirosasseveram que os Japonezes sevornni obrigados a reconquistarvirtualmente a província dc-Shansi em virtude da propagaçãodas actividades dos guerrilheiroschinezes.

KNTRETANTO. AS AUTOR1DA-DES MILITARES CH1NHZAS

DESMENTEM

Peiping, 6 (Associated Press)— Correram hoje boatos de quoguerrilheiros chinezes e forçascommunistas se approxlmavamda cidade, quando aviões nippo-nicos lançaram bombas a poucoskiiometros das muralhas de Pei-plng.

As autoridades militares Japo-nezas desmentiram, entretanto,que houvesse qualquer approxi-inação de tropas e qualificaramas actividades assignaladas demeros trenós para bombardeio.

A SITUAÇÃO DOS DOIS EXER-C1TOS NO DÉCIMO PRIMEIRO

MEZ DE GUERRA

Shanghai, T sabbado (Elmer W.Peterson, da Associated Press)—Ao entrar-se no décimo primeiromez desta sangrenta guerra en-tre o Japão e a China, passando-se uma revista na situação mill-tar conclue-se que as operaçõesmilitares, indubitavelmente, nosúltimos tempos apresentam umaspecto differente. A facilidadecom que os chinezes abandona-vam as suas posições deante doexercito nlpponico numerlcamen-te Inferior porém dispondo de umarmamento moderno e mecaniza-do, já não mais se repete agora.O aspecto geral da luta apresen-ta-se mesmo estaclonario, e, naprovíncia de Sliantung onde osjaponezes soffreram não faz mui-to um sério revés, esboça-se ago-ra uma outra situação bastantedlfficil para os Imperiaes.

Os ohlnezes continuam a afflr-mar que as suas forças prose-guem em seus avanços através aslinhas nipponicas se bem que ofaçam lentamente. Essa acçãodos chinezes se desenrola na par-te central da Unha japoneza emdirecçâo a Plhsien. O commandochinez todavia admitte que a ar-tilherla japoneza, mantém firmesas posições nipponicas em Tan-cheng.

Os japonezes Informam que noflanco direito da linha de frenteas suas forcas conseguiram avan-çnr e capturar varias villas, ansul de Tancheng, apesar de umaintensa chuva que inundou to-dos os campos, difflcultando aacção não somente da infanterlacomo multo especialmente dos

AV'UNIDA 110AVENIDA MT. 15 ii ml ii mn Ia

cerca de 4 horas, a senhoritaJoan Nearey, de 15 annos de eda-de, com 1,6a, ciibellos castanhos,olhos azues, cuja photographladamos acima. Trajava uma salaazul marinho e blusa branca,meias curtas, brancas com listasazues e sapatos pretos.

Pede-se, por favor, a quem sou-ber noticias, avisar aos seus pa-rentes no endereço acima.

contingente" motorizados; Os Ja-punezes estão agora a 115 kllonie*tros da inulln cublç"da estradade ferro de Lunglinl, mus essupequena dlstuncla n.-.u aiigment-lnem diminuo lia varias seniimas.Os chinezes positivamente deter-minados a. manterem u posse dumaior e mais Importante via docommunlcação de toda essa pariudu Chlnii, conseguiram, segundoiifflrniain, reunir um exercito dosmais poderosos que Jfi. se viu naAsln. afim de barrar o uvançodos imperiaes Japonezes.

Desde o diu histórico — 7 deJulhu de 11137 — quuildu foi dis-parado o primeiro tiro nas pro-ximtdãdes da ponte de mármorechamada a ponte de Marco Polo,a oeste de Peiping. alté hoje, uguerra entre as duns na«,:ões derayit anui rei Ia passou por muitasphuses dlstlnctus. Praticamente,durante os dez primeiros mezesde luta os contInentn.es foramsempre batidos e vlrnm-se por-tanto obrigados a ceder terrenodeante dus insulares.

Todavia, o que parecia ser sô-mente uma demonstração militare que devia durar no máximo tresmezes, se transformou numaguerra sangrenta em que todosns elementos de combates estãosendo upplicados e isso já se pus-su ha muls de um anuo.

Hoje, com a legenda de que osjaponezes são invencíveis comple-tamente desmentida, os chinezes.satisfeitos cnm a sua. ultimagrande victoria, proseguem notrabalho de reconstruir o seuexercito que tem uma reserva dehomens como nenhum outro nomundo. As novas unidades chi-nezas entram em fogo dispondodc elementos os mais efficazespara poder ser comparadas aquaesquer outras. Sâo disciplina-das e organizadas e jâ consegui-ram que os japonezes não sô-mente paralysassem o seu avan-ço como até Ja reconquistaramem alguns pontos parte do terrl-torio perdido.

Depois da victoria de Taersli-wang, os contingentes chinezesestão dominados de um outro es-plrito e a resistência começoua ser multo mais forte do queantes. Dizem os observadoresque os chinezes mostram ter ap-prendido effieazmente as liçõesde seus mestres allemães, exe-cutando inipeccavelmente movi-mentos tuetlcos que lhes tém as-segurado conter por completo oavanço dos japonezes. Usandocolumnas moveis que evitam asgrandes cidades e as estradas derodagem os chinezes iniciaramum período de guerrilhas quetem causado ao aíto commandojaponez as mais severas pre-oecupações uma vez que age qua-si sempre com uma efflclenciaabsoluta contra os comboios deabastecimento de alimentOB e demunições. Os movimentos dessascolumnas são orientados de talmodo que nunca são atacadas defrontal.

Os observadores neutros sãode opinião que a não ser a re-messa de novos contingentes ja-ponezes da metrópole para oscampos de b.-jtalha da China eentão será difficil prever o quepoderá acontecer nesses mezespróximos com as unidades japo-nezas, muitas dellas já bastanteinternadas nas 650.000 milhasquadradas de território oecupadona China. Reforços do exercitodo Mandchuko, julgam esses mes-mos observadores, não é possíveltrazer-se para a frente do sul porcausa da tensão reinante entre osJaponezes e ns russos ao longo detoda a fronteira.

OS JAPONEZES TENTARAMOCCUPAR A ILHA LAPA

Londres, 6 (U.P.) — O corres-pondente do "Dail Mall" em Ma-eáo informa que um contingentede. soldados japonezes, auxiliadopor dois aviões de combate, tentoudesembarcar hoje, na Ilha Lapa,afim de occupal-a, tendo sido re-pellido com a baixa de vinte ho-mens. Acerescenta o correspon-dente que a luta se prolongou poralgumas horas, morrendo tres sol-dados chinezes e ficando algunsferidos. Varlo3 fugitivos chega-ram em Macáo.

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16610 - 200 11080CONTO» IÍ vendei;

UONTOS

20 DE Allltll, 30 DE Allltll,_. _MMM^1^M^a^^^^^^^^^^^^^M^^MM^MM—[. j^-^MaMtajMMB-[ jj^g

(xxx)

PROPOZ UMA CON-CORDATA AOS CRE-

DORES

A firma fallida requereuconvocação

Foi requerida no juízo da 4*Vara Cível (2° offlcio), pela firmaFerrari, Souza & Cia., a convo-caçãn do seus credores aflin depropor-lhes uma concordata pre-ventlva na base de 60 % em qua-tro prestações semestraes.

O passivo declarado da firmafulllda, que é estabelecida â ruaAcre n. 48. sobrado, com o com-merclo do café em grosso, montaa 10.100:0005000.

HOJ E*—*H O J E

1.000 CONTOSA' venda no felizardo"AO MUNDO

LOTERICO"Rua do Ouvidor, 139

Único "record" das sortesgrandes e dos Brindes de sua

Patente 104. Habllite-se.(5662)

* ^.i »

0 interventor no Mara-nhão despede-se

Esteve hontem no gabinete doministro da Educação o sr. Pau-lo Ramos. O interventor no Ma-ranhão apresentou as suas despe-dldas, por ter de partir para oseu Estado.

MATERNIDADEARNALDO DE MORAES

Quasi meio século em proldo ensino secundário

0 COLLEGIO MILITAR C0MMEM0R0U HONTEM0 SEU 49." ANNIVERSARIO

'mi0:i._j^

32

ESTEVE REUNIDA A DIRECTO-RIA DO SYNDICATO DOS

LOJISTAS

a manutenção da independêncianacional, sejam satisfeitas, tantoquanto possível, us exigências deautonomia dos "Sudeten".

Assegura-se que os termos dasiepresentações frunco-brltannicasjunto aos governos de Praga eBerlim foram definltlvaaiientecombinados apôs unia semana In-telra de consultas entre o Ko-reigno Office e o Qual d'Orsay.

Paris, 6 (Associated Press) —De accordo ainda com os círculospróximos do Qual d'Orsay, o ac-centuudo temor dc que os srs.Hitler e Mussollnl estejam puraconcluir uma combinação pelaqual o Relch ficaria com absolti-ta liberdade de acção na Tclieco-slovaquia deu motivo â Inespera-da decisão franco-brltannlea deenviar unia enérgica udv.rteri.iaá Allemanha.

A resolução foi adaptada em se-guida á recepção da mala diplo-matica de Roma, a qual informa-va estarem os Estados Maioresda Itália e do Relch estudandoum piano de acção conjunta purao caso em que a França, segun-dada pela Grã Bretanha, viessea "reagir" apôs um golpe alie-mão na Tchecoslovaquia.

A INGLATERRA FAR.V TAM-BEM DEMARCHES JUNTO A'

ALLEMANHA

Londres, 6 (Associated Press)— A Inglaterra fará amanhã de-marches amistosas junto á Al-lemanha procurando encontraruma solução satisfatória para operigoso problema da minoriatchecoslovaca.

Em circulos bom Informados-diz-se que o embaixador Heu-derson falará com o marechalUoerlng sobre as conversaçõescnglo-írancezas a respeito, nusquaes se tratou da ameaça queconstituo uma solução Inadcqua-da, ao assumpto.

Nesse entre-tempo os ministrosdu Ingluterra e da França emPragu, simultaneamente, interce-derão pura que a Tchecoslova-quia vá "até o limite" das con-cessões ao sr llenleln. Adeunta-se que serão feitos todos os es-forços para que os Mídetos obte-nham tudo que não affecte a In-tegridade do Estado tchecoslo-vaca.

LIMPEZA INTERNA

Uma commissão da directoriase entenderá com o presidente

da RepublicaRealizando mais uma das suas

sessões ordinárias, esteve reuni-da quarta-feira, ultima a dire-ctoria. do Syndlcato dos Lojls-tas, apreciando os diversos as-suniptos relativos á sua adml-nistração e nos interesses geraesdu classe que representa, tendosido a sessão presidida pelo vl-ce-presidente, sr. João Palm deMenezes Câmara, no Impedi-mento oecaslonal do presidente,sr. José de Freitas Bastos.

Ainda a propósito do novo re-giiluincnlo dn imposto de con-sunin, como ainda nHda de de-finitivo tenhu sido resolvido arespeito do .art, 13, que estu-beleco a. dissociação dos varejoscomniereiu.es e dns officinas queem muitos casos se acham ins-talladns cm connexão com osmesmos, corno parte integrante,por effeito da própria Índole donegocio, por proposta do 1."secretario, sr. Raul Leal de Mi-randa, resolveu a directoria, so-licitar uniu audiência do presl-dente da Republica, com quemtintura a. respeito, por interme-dio de uma commissão compôs-ta do presidente, do proponen-te e do secretario geral.

Nessa commissão, aproveltan-do o ensejo, tratará tambémcom o presidente da Republica,sobre a debatida questão do pa-gamento do sello de operaçõesmercantis, Incluído na farturapara effeito fiscal, assumptosubre o qual jâ se manifestou oSyndicato, accorde com o pare-cer do próprio ministro da Fa-zenda, isto é, da não obrigato-rlednde desse pagamento,_ pelocomprador, sendo a inclusão dosello na factura feita para finsmeramente fiscaes.

Foi lido e approvado o rela-torio do movimento interno, daThesourarla o Secretaria, rela-tlvo ao mez de abril findo, re-velando, como Fempre, o bomestudo c prosperidade das fl-nanças do syndicato.

O dlrector Heitor Coupé com-municou haver representado oSyndlcato na cerimonia da en-Irega ao Abrigo do Redemptor,da fazenda que lhe foi ultima-mente doada em Paty dos AI-feres, pelos herdeiros dos vis-condes de Avellar.

Finalmente, o sr. Palm Ca-mura, conimunlcou estar repre-sentando o Syndlcato no conse-lho consultivo da Feira deAmostras, tendo tido a satisfa-ção de ver adoptado ali um ai-vltre seu no sentido de ser an-teclpado o funcclonamento da

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DA MATERNIDADE.(xxx')

O BANCO FOI ABSOL*VIDO NA ACÇÃO

EXECUTIVA

«>———-—»-i-^P«-i-^-M--i-^-^-M«»-^-M-»-^-*-*-*-*-**-*-*-«**-*-**-*-*---'- —— —*-*¦—******——^-—

O ajudante, capitão Júlio de Miranda,lendo o boletim collegial

O 6 de maio é a data magna do também paternal, afim de que

CHA'GARFIELD(xxx)

Dois terços de brasileirosnatos nas embarcações

de pescaDeverão chegar a esta capital,

por estes dias, cerca de trintapescadores procedentes do Estadodo ParA, afi mde completarem,de accordo com a lei, os dois ter-ços do brasileiros natos nas em-barcações do liesca.

Srs.Negociantes;IntercuHn-Ihcii comprar dl- JrcGtnmciite -crln-ldni pnrnno.vns, dlndenim e flores ar-Uftclaeftf pecam enínloco dnrnbrlcn dn Emlle 11. Fntlel,

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(4161)

As classes operárias que*rem o pavilhão único

O ministro do Trabalho contl-nua recebendo telégrammas deassociações trabalhistas do paiz,apoiando a suggestão dos syndi-eatos do Amazonas, no sentido deser instituído um pavilhão unlcopara todos os syndicatos traba-ihlstas reconhecidos ofllclalmente.Hontem, foram recebidos tele-grammas do Syndicato dos Em-pregados do Commercio de Ca-xias, Maranhão, do Syndlcato dosTrabalhadores de Arary, e de va-rios syndicatos de Fortaleza, Es-tado do Ceará. Estes últimosapresentaram suggestõts sobre oassumpto.

mesma Feira, uma vez que. co-meçando eni outubro ou maistarde, suecede ter contra si ge-ralmente muitos dias chuvosos.Pelo que foi estabelecido o fun-eclonamento da Feira, de 7 desetembro a 12 de outubro.

O Supremo Tribunalmanteve a sentença

do juizO Banco da Província do Rio

Grande teve contra si proposta,no Districto Federal, uma acçãoexecutiva, que foi aforada na an-tiga justiça federal, para cobran-ça da quantia de 1:000$. Feita apenhora, foi esta embargada e ojuiz, por sentença, julgou lnsu-bslstente a penhora e portanto,Improcedente a acção. recorrendoex-officio para o Supremo Trlbu-nal. Ali. os autos foram distribui-dos ao ministro Armando de Alen-car, que na sessão de hontem, re-latou o recurso, negando-lhe pro-vlmento, sendo acompanhado pottbdos os demais ministros.

• *»*m *Regressam os interven-

tores do Paráe Maranhão

Pelo hydro-avião "Antllles Clip-per" da Unha Internacional daPan American Airways, regres-sam hoje a São Luiz e Belém ossrs. Paulo Ramos e José Melcher,interventores nos Estados do Ma-ranhão e do Parft, respectiva-mente.

«i ***** *•

Estiveram no Ministériodo Trabalho

Estiveram hontem no Ministe-rio do Trabalho, sendo attendldospelo sr. João Carlos Vital, chefedo gabinete do Ministro, os srs.Gustavo Capanema, ministro daEducação, e Menezes Plmentel

i Interventor federal do Estado doCeará.

13 DE MAIOUma recommendação pa*ra que os municípios f lu-minenses commemorem

a dataO direetor do Dopartamento das

Municipalidades do Estado do Rioexpediu, hontem, a todos os pre-feitos do interior, uma circular«obre as commemorações da datadu abolição. Disse o seguinte:

"Transcorrendo a 13 de maio ocincoentenario da extlncção daescravatura do Brasil, seria deIoda conveniência que essa datafosse commemorada condignamen*te nesse município, pareceu-meacertado reiterar o appello Jâ dl-rígido aos sentimentos patrióticosdo v. ex., lembrando a realizaçãoile festas escolares, nas quaes serealcem os méritos dos grandesvultos que tomaram parte na he-nemerita campanha, que culml-nou com a decretação da Lei Au-rea. Estou certo de que envida-ri os Eeus melhores esforços para

no Collegio Militar do Rio de Ja-neiro, oprque relembra a fun-daçâo do estabelecimento, em1889, ou seja, quasl meio séculode activldade Incessante e útil embeneficio do ensino secundário.

Realmente, bem poucas insti-tuições têm desenvolvido o traba-lho profícuo do Collegio Militar.Casa de ensino fundada para am-parar os orphãos de militares, aospoucos ella foi ampliando o seuraio de acção, aperfeiçoando oseu methodo de ensino, adaptan-do-o ás necessidades exigidas peloprogresso da pedagogia, até tor-nar-se um verdadeiro padrão deensino secundário militar, "amais perfeita Jóia do Exercito",como o definiu um dos seus ex-dlrectores.

E assim a passagem de maisum anniversario de sua fundaçãofoi motivo de festas, não só paraos seus actuaes dirigentes, pro-fessores e alumnos, como para osque, na sua mocldade, ali recebe-ram os ensinamentos imprescin-dlvéls para a luta pela vida.

Do programma de festejos cons-tavam varias cerimonias de cara-cter clvico-miiitar, outras sim-plesmente escolares e, finalmente,a sessão solenne da congregação,o que reuniu um elevado numerode famílias, officiaes do Exercito,antigos alumnos, ete.

A's 8 horas, com a formaturageral do corpo de alumnos, reali-zou-se o hasteamento da bandei-ra, estando presentes represen-tantes do ministro da Guerra, dochefe do Estado-maior do Exerci-to, o general Pedro jCavalcanti deAlbuquerque, antigo alumno eactual dlrector do Ensino Militare todos os offieiaes da adminis-tração e professores.

Hasteada a bandeira, o capitãoJullo de Miranda, ajudante doCollegio, leu o boletim alluslvo âdata. A seguir usou da palavra ocoronel dr. Altamirano Pereira,que pronunciou um discurso re-lembrando a trajectoria brilhanteda casa de educação que tem sidoo celleiro onde o Exercito e a Ma-rinha vão buscar os seus meiho-res officiaes. Por fim falou o ge-neral Pedro Cavalcanti, cujo dis-curso foi este:

"Esta data é, não sô cara aoCollegio Militar como ao Exercito.

Devemos nos rejubilar por ver-mos que este e.ducandario edlfi-cou uma obra que o tempo sô temfeito crescer na extensão dos seusbeneficies, nas suas realiza-ções e nas suas esperanças.

Eu já tenho, aqui e alhures,por ameudadas vezes, tocado noproblema da preparação inteile-ctual e da educação da mocldadeque estuda nos nossos estabeleci-mentos de ensino.

Estou em que, em toda oppor-tunidade plausível, Impõe-se-nosbrandir as armas do pensamento.E' pela palavra que nos fazemosentender e sem a palavra, profe-rida com a sinceridade que ê asua maior eloqüência, não ê pos-slvel traçar rumos ou dlrectrlzes,dentro das prerogallvas que nossão inherentes.

Obvio que ella não exciue oexemplo, que a precede e cala Mais 12 novos sortlmentos de.mais fundo. Somos, porém, jul- I camisas c gravatas recebeu Bri-Jzes do nosso pensamento, embo-

ella não fique livremente entre-gue As solicitações e estímulos deum meio quo nâo ê propicio aessa liberdade, damnosa para oseu pensamento e, conseqüente-mente, para os seus actos.

Quem está com elles, no períodode formação, não pode dispensaros nossos olhos, que ob devemseguir sempre e os nossos ensi-namentos, conselhos o adverten-cias.

A creança é a edade em flor,ê a vida que desabrocha.

Na mesma gleba vede que asflores nem sempre têm todas amesma belleza e o mesmo viço.Tudo vae conforme os cuidados,o empenho e a habilidade de cadaqual.

Certamente mais delicadas sãoas edades que ainda florescem.A sua belleza será breve e o viçopassageiro se a obra do mestrenão revelar animo e persistênciaem conserval-a e aprimoral-a.

Esta. data — senhores — lem-bra o nome e a obra de ThomazCoelho.

Na grandeza dalma do estadistaestá hoje o resplendor da suagloria. Este Instituto, por ellecreado, ê o melhor titulo da suareconhecida benemerencla.

Elle deu o pão do espirito ainnumeras gerações que por aquipassaram e continuam. Na suaépoca soube relancear o passadoe antever o futuro.

Foi homem de governo porqueconstruiu com segurança para oporvir e inspirou a sua acção nabondade o no sentimento da jus-tlça.

O passado era recente. A guer-ra terminara não havia dois de-cennios. Era a viuvez e a or-phandade dos guerreiros bravostombados exangues no campo dapeleja.

O sentimento assentou a Idéado estadista e ns idéas assim fru-tiflearam para a eternidade.

Ah! está o Collegio Militar pa-ra testemunhal-o.

Temos, pois, razão de júbilonesta data.

Congratulemo-nos pelo bem queella representa e façamos votospara quo pste bom perdure o con-tlnue a derramar as suas gra-ças."

-Houve, a seguir, o destile docorpo de alumnos e a entrega dasinsígnias aos novos graduados dobatalhão collegial.

Uma Innnvação feliz do coronelJosé Silvestre de Mello, actual di-rector, foi a entrega das medalhasde comportamento e applicaçãoaos alumnos, ser feita, como o foihontem, pelos pães dos alumnospremiados.

A parte final, foi a sessão so-lenne, em que o coronel Silvestrede Mello fez um discurso em quefocalizou a data, relembrando oesforço dos que porfiaram pelagloria do Collegio, appellando pa-ra os presentes, professores e of-ficlaes, para qiie se esforçassempelo progresso o pelo bom nomedo Brasil.

ABRIL*F maio

LEVANTARAM-SE CON*TRA O GERENTE

DA FABRICA

A maioria dos operários,entretanto, íicon

dc partefido Paulo. II (Havas) — Os Jor-

naes relatam o conflicto oceorri-dn na Fabrica de Óleos Matam.-zo, entre os operários e o gerentedn estabelecimento.

O gerente, sr. Coiistantlno Será-fim. que oecupn o cargo ha pou-co tempo, determinou diversas re-formas nos serviços, as quaescausaram résentlmentos por partade alguns operários. Oito destes,na. manhã de hojo, provocaramumn agitação com o fito de levaros companheiros a lynchar o ge-rente. Uni delles chegou mesmo asegurar o sr.Constantino, emquan-In os demais o aggredlam,

A maioria dos operai-los, entre-tanto, não qulz acompanhar oscompanheiros nos distúrbios, d«modo que o gerente pouco sof-f reu.

Chamada a policia, esta. pren-deu os oito operários causadoresda agitação, que foram autuadosna Superintendência da OrdemPolitica e Social.

O sr. Constantino Serafim, qua.apresentava, ligeiras escoriações,foi submettido a exume medico na.policia e prestou declarações so-bre o occorrldo.

« «i»

Fortalecer o corpo para

ter bons nervosA vida ao ar livre, a alimenta-

çfio nutritiva, o repouso periodl-no e os exercícios physicos sãoindispensáveis para fortalecer ocorpo e manter o systema ner-voso eni boas condições de atten-der íi apitaçüo dos tempos pre-sentes. Nem toda gente sabe.orl-entar-se, nesto sentido, porque,desconhece, Infelizmente, noçõeselementares do hyglene, n3.o ob-stante os livros existentes so-bre o assumpto. Não se aprende»hygiene por Intulçfio, mas peloestudo e pela observação. Ha re-gras alimentarcs, ha preceitosprophylaticoü. quo devem serconhecidos com certos pormeno-res para serem efflclentement»praticados. Em relação á allmen-tação, por exemplo, é uma ver-dadeira lastima.! A maioria dopovo come, mas não se alimenta.Dahi serem freqüentíssimos ossub-alimentados, os predispostosA tuberculose, os nervosos e irrl*taveis por simples carência nu*trltlva, especialmente do certoselementos Indispensáveis ao or-grantsmo. A carência phosphorlca,por exemplo manifesta-se pordistúrbios da esphera nervosa, Adestacar a falta de memória, odesanimo, a inquletaçito, as pai-pltações, a Incapacidade para es-forços prolongados. As victimasdestes males devem orientar-sepelos preceitos da hyglene mo-derna e, ao mesmo tempo, pro-curar um medico. No caso de ca-rencia phosphorlca serão, comcerteza, recommondadas as Inje-cções de Tonofosfan da CasaBayer, que, em poucos dias, re-temperam as forças physlcas •nervosas das victimas. (xxx)

A JUSTIÇA FEDERALNÃO E' A COMPE-

TENTE

Os autos vão ser re*mel ti dos á justiça

localA Companhia Constructora Na-

clonal foi eondemnada pela 2.'Junta de Conciliação do Ministe-rio do Trabalho, ao pagamento dscerta quantia, em face de recla.-inação formulada pelo seu ex-em*pregado Laurlndo José Vieira..JDepi.s de se proceder á penhor.'.,a companhia executada embargou,o o Juiz, por sentença, julgou in*subsistente a penliora, recorrendoex-officio para o Supremo Tríbu-nul Federal, que na. sessão dehontem, sendo relator o ministroArmando de Alencar, resolveu bai-xar os autos em diligencia, par»remetter os autos á Justiça local,que é a competente

ra falllvels pela essência hu-mana.

Do exemplo os Juizes não somosnôs, são os que nos vêem e ou-vem para os seguirem ou nâo,conforme o seu merecimento.

O que tenho buscado accentuarsempre é o sentido que deve Eerimpresso sobretudo á educação damocldade.

Precisamos sem duvida, dar aoespirito a cultura dt> saber, ma-a-imei o que trás a proficiência, pa-ra o exercício da tarefa própria,mas precisamos, parallelamentc,dar ao homem de amanhã a cul-tura do caracter.

Dês a vida collegial é necessa-rio cultivar o caracter do meni-no, o para isso torna-se mister,de começo, nellcs despertar n sen-tido das cogitações boas e sãs.

Nâo é empresa difflcll, desdequando demos â assistência mo-

que se revista, do maior brilho a ral que nos cabe face a esta mo-commemoraçãq do 13 de maio." cidade os accentos de um cuida-

tanla. Cada vapor que cljyga daEuropa e Estados Unidos. Brita-nia recebe novo sortimento decamisas o gravatas.

Brltania a casa das gravatasbonitas. Avenida 145

(xxjf)

Õ JORNALISTA MAR-CIAL PEQUENO NO-MEADO SECRETARIODA DELEGAÇÃO BRA-SILEIRA A GENEBRAO ministro do Trabalho, devida-

mente aiilorisado pelo presidenteda Republica, nomeou pura exer-xer as tuncçOes do seu secretariona chefia da delegação brasileira

Um telegramam do inter-ventor do Pará ao "Cor-

reio da Manhã"Em data de hontem recebemos

do sr. José Malclier, Interventordo Pará, o seguinte telegramma:"Devendo regressar amanhã aoPará. apresento a essa redaçãominhas despedidas, eom agradeci-mentos conluies pelas attençõescom que fui distlnguido."

» ¦»¦¦» »Mandado impetrado por

uma companhiaírigorifica

A Companhia Swlft do Brasilimpetrou â "..* Vara dos Feitos da,Fazenda Publica um mandado desegurança contra acto emanadopelo Inspector da Alfândega doRio Grande do Sul. que a con-riemnou ao pagamento da quan-lia de 861 _:*I24S400. por multa quelhe fora imposta, devido a In-fracçôes das lei? de Isi-nçÕfs. Teu-do recorrido para o Conselho Na-clonui esto reformou o despachoadministrativo, que. fn| mais tar-de restabelecido. Dahi o presentemandado do segurança, Julgadopelo juiz Ribas Carneiro, que oIndeferiu, Houve por parte Oiimpetrante recurso para o Supre-nio Tribunal, que nu sessão d«

que vae a Genebra, o sr. Marcial ! hontem, sendn relator o ministroDias Pequeno. O escolhido é nos- Carlos Maximillano. deu provi-so confrade de imprensa, jornalis- mento para annullar o processo,ta dlstlncto e muito relacionado I por incompetência, na espécie docm nossos meios. juiz do Districto Federal.

¦

¦Mt^tiw.'Ti«*'r-T-||,'w nraam, mftmàfmmaf ,m,,mm», im mn^m

CORREIO DA MANHA-- Sabbado, 7 dc Maio de 193S

INCÊNDIOSTroa tiieutrOB ilu lllu de Jiincl-

ro foram completamente devora*dos pelu voniclilnilu dns cliuni-mns: o primeiro iiuO a cidade pos-fluiu, alm.ii no rcglinon colonial,a Casa ila Opera, do padre Von-turn, erguida, no antigo largo iluCapim, segundo us clironleiia coé*vas, ardeu nos (Ins du teeuloXVIII,; durante n representaçãoile unia cumedlu Jocosa do judeuAntônio José ila Silva; Os envu.it-loa'de Media, quo desde 1735 fa-?ia rir oa apreciadores tio geno-ro; o dn lloclo, inaugurado a Vido outubro do 1813, utilnveraiiio'do príncipe regonto d. Juão, quot.res Incenillos destruíram: o prl-melro a 25 do marco do 1821,quando findava a representacãucia oratória Vida dc Santo ilerme-r,cglldo, e os seguintes em 1S51í9 do agosto) depois da represen-t&çao do drama O capfluo da Fez* do enlrc-acto A entrevista dolihllosopho do caes e o PraiaGrande, o 1856 (madrugada de 2(ide Janeiro), durante a occupnçãoda empresa de João Caetano, queo reconstruiu; e o do Poly-theama Fluminense, desappnreci-rio em 1894.

São vagas, imprecisas, cleficloii-tea, as informações quo so cou-eervam do padre Ventura. Sabe-se, apenas, que era um homemde côr e corcunda, que tomavaparte nos programmas da Casada Opera, já dirigindo o trabalhodos músicos, já arregaçando abatina para subir ao palco e can-tar lundus e modinhas, ao somdo instrumento que elle própriotocava.

Dos sinistros do São Pedro deAlcântara so oecuparam larga-mente os chronlstas da cidade eos jornaes da época. Do segun-do lia uma descripçâo minuciosanas Cartas do amigo ausente, üpSilva Paranhos, que foi depolavisconde do Rio Branco, e no ul-limo assistiu á tarefa do fogo omarquez do Paraná, intimo amigoile João Caetano, ein cujos bra->;os morreu, nesse mesmo anno,no exercício de presidente doconselho de ministros.

Estas linhas destinam-se a re-sistrar a destruição do Poly-theama.

Erguia-se o theatro em terrenosda chácara existente na rua do.Lavradlo numero 94. Foi concluídaa sua construcção em 1876, desti-nando-se exclusivamente a fun-cções de circo. Não tinha palco;os camarotes eram de tosco aca-bamento, abertos nos fundos.

Inaugurou-se a 26 Ue setembrodaqüelle anno pela companhiaequestre-acrobatlea trazida do RioUa Prata pelos empresários Had-win &-Wilson, tendo chegado aonosso porto dois dias antes.

Logo no anno Immedlato oc-cupou-o o arrojado equilibristaBlondin, que ae notabilizara pelaíaçanha da travesisa do Niagara,«obre um cabo de vinte milllme-tros de largura. Nesse temponão tinha ainda o nome de Poly-theama; chamava-se elmplesmen-te Theatro Circo, havendo rece-bido a nova denominação quatroannos depois de começar o seuíunecionamento, em 1880, quando,realizadas as obras que muito omelhoraram, alojou a companhiadramática portugueza que apre-sentava como figura principal aactriz Emilla Adelaide Pimentel.

Conjuntos de todos os gêneroshospedeu em seguida a casa deespectaculos da rua do Lavradio,sendo de preferencia procuradopor companhias circenses, entroellas, e das mais notáveis, a dosirmãos Cario.

Conheceu o Rio do Janeiro alio elophante Bosco, cujo nome lhefoi dado em homenagem a umfamoso prestidlgitador, que tam-bem aqui esteve. O animal erade absoluta mansuetude e diver-tia os espectadores caminhandocautelosamente sobre garrafas epraticando outros exercidos, nãoobstante as suas enormes propor-ções e o seu peso excessivo (oitopés de altura e quatro toneladasde peso). Outro animal quo eau-sou ali admiração foi o cavalloBlondin, que realizava proezassemelhantes á do seu homonymo,atravessando todo comprimentodo circo num cabo de menos deum palmo de largura e que paraattlngir galgava crescido numerode degráoa do uma escada.

Trabalhou no Polytheama, quan-do veiu pela primeira vez ao Riodo Janeiro, em 188S, a formosaccupère Roslta de La Plata, quepouco depois casou na Argentinacom o cíoicrt e empresário FrankBiovvn, nosso hospede tambemvarias vezes e tntroduetor aqui,no São Pedro, da pantomimaaquática que tanto alegrava aosespectadores de pequena edade.

Registrou nos seus annaes ovelho Theatro Circo uin aconte-oimento que causou dolorosa im-pressão ao tempo da occupaçâodo equilibrista Blondin, na noitede 14 de agosto de 1877.

A trapezista ingieza EmillaAlloch Ravel. ao executar o seunumero sensacional, caiu de con-slderavel altura, por haverem ascordas se desprendido dos gan-ohos. Atirada em cheio no pi-cadeiro, pois nesse tempo nãoeram usadas ainda as redes desalvação, a artista teve morte im-mediata.

Varias companhias «espanholas*de zarzuela, italianas de opera eopereta (entro estas ultimas a deGiulio Marchétti, que trouxe porestrella Sylvia Marchétti, mulherdo empresário), de comédias, ma-gicas e dramas aqui organizados,oecuparam o theatro atê se instai-lar nelle, em 1894, a empresa di-riglda pelo Sansone.

A estría se realizou a 12 dejunho com o velliu Trovador, deVerdi Não pretendia o empresa-rio fazer, dada a deficiência doselementos quo congregara, con-correncla aos grandes conjuntosquo se alojavam no antigo Pe-dro II. Cantavam, ao contrario,os seus artistas sem espaventosasreclames.

O Manrico, do Trovador, erao Villalta; o conde de Luna, oAthos, artistas ambos de vozesum tanto gastas, mns que exi-giam pouco úo publico tolerante.

O incêndio irrompeu na noiteda realização da décima recita deasslgnatura, a 14 de junho, como Rigútetto. Quando o bobo, in-terpretado pelo baiytono Athos.ás 10 e mela acabava de fazer asua entrada e se dispunha a can-tar a ária, fixaram-se os olhares.de todos nas bambolinas e umgrilo de pavor, unisono, ecoou notheatro.

Era o incêndio que te nianlfes-tava naquelie ponto, propagando-ss rapidamente ao palco e ft pia-téa, que estava repleta (sô en-Iradas geraes haviam sido vendi-das mil e quinhentas).

Estabelecei*-so Injço a confusão.Os artistas, dominados pelo pa-

nico, pela gritaria ensurcleccrioru,liiglnni com as vestOB que haviammudado pnra entrar em scena,

Fc-z-se com grande illífluitklndoa sitlilu ilo publlno, registrando*se munas contutOoa resultantesdo nn'..pelo.

Durante cinco lioras. zombandodos esforços tenazes dos bumhci-ros, que Já eram n esse tempovalorosos, lavrou o Incêndio, con-vertendo o theatro numa enormefagueira.

ü fogo OKtondeu-se ao prédiolateral, ondo íiiin-i-loiiiiva o l.'ron-tão Lavradlo, consagrado nó jogode. pôiu,

Todos ns artista» soffreram oprejuízo do mias Jolus o o em-pròsnrin viu eorisiimir-se a suafortuna representada no nbuiidun-te material de mise-en-sciriie,

O edifício pertencia-ao italianoBartelll e não estava garantidonas companhias de seguro.

Foram tambem dovorados pelaschanimas os seenarlos da EmpresaClementina dos Snntos, quo aindaso achavam depositados no thoa-tro.

Trabalhara n companhia, daClementina dois mezes antes noPolytlieuma o era na sua'-'quasltotalidade constituída de elemen-tos modestíssimos. Uma das suasprinclpaes figuras era", a actrizhespanhola Maria Alonzo, asyla-da nctualmenlü no Retiro do«Artistas, em .Tacarepaguá. Foisem duvida devido á insufficlen-cia dos recursos artísticos doscontratados o insuecesso regia-trado pela revista Holophote, queconunentava os acontecimentos doanno anterior, sobretudo os de-correntes da Insurreição da es-quadra. Duas noites apenas seconservou em scena a peca. Cor-rígida por Henrique Marinho, vol-tou ao cartaz, sem conseguirainda dessa vez agradar.

Reapparecla na noite do slnls-tro do Polytheama, ¦ cantando opapel de Magdalena, o sopranoElodla Mlola, quo estreara om1890, naquello mesmo theatro ono anno anterior, no Recreio, boencarregara do papel de Lola, nnCiHiIJeWa riiaíicann. achando-seo de Santuzza a cargo da Rosi-na Bellegrandi, que tanto se po-pularizou nas representações daGrande Avenida c, prlncipalmen-te. do Bedengó.

A Mlola foi a primeira actrizque substituiu aqui, no TheatroLucinda, a Popa Rulz, nos seusfamosos dezoito papeis do Tinifim.

Em outubro do 1894, por des-intclligencias com a empresa, quenão lhe quiz attender ás exigen-cias, a Pepa deixou a companhia,sendo dois dias depois dados osseus compromissos á Miola. Foia unlca modificação que se fezna revista, O Brandão continuounum dos compères, o Lucas; Ce-sar de Lima era o outro, oUlysses,

No anno seguinte, ainda no Lu-cinda, e na mesma companhia, aMiola substituiu a creadora dollm tim, noutro papel que ellaaqui fizera primeiramente, o tra-vesti do André, n'0 burro do se-nhor alcaide, de Gervaslo Lobatoe d. João da Câmara.

No anno seguinte passou Elo-dia Miola para o Apollo, onde nasreprises do Abacaxi e d'0 7iia.iorlhe deram os papeis confiados naprimitiva á Rose Villiot.

Continuou representando revls-taa — O ooafo, que era de acon-teclmentos do São Paulo, O Rn-grossa e outras, até que o seunome se sumiu definitivamentedos programmas.

Lafayette Silva

SUPERFLUIDADESEm torno da política economi-

ca do café, talvez pela força dohabito, fala-se ás vezes de mais.E dahi apparecerem, freqüente-mente, declarações supérfluas.O problema está positivado nu-ma orientação que já não pôdedeixar duvidas, desde que o go-verno federal chamou á sua res-ponsabilidade a direcção de to-das as iniciativas referentes aoassumpto, que é fundamental naeconomia brasileira. Isto vem apropósito de declarações attri-tinidas ao secretario da Fazendado Paraná, actualmente nesta ca-pitai para participar da reuniãodos secretários de finanças dosEstados.

Teria dito o alltidido membrodo governo paranaense que o seuEstado desde 1931 considera umproblema nacional a questão docafé. Não é apenas nacional.E\ como o problema economi-co dè mais relevância para opaiz, fundamentalmente nacio-nal. E foi exactamente por issoque o governo o avocou, c é pre-cisametite por isso que os Esta-dos já não devem nem podemtomar medidas, relacionadas como café, se as mesmas não se ajus-tarem ao plano que o governofederal vae executando.

Eis porque não se cornprehen-de, tambem, que ainda subsistamapparellios como o Instituto deSão Paulo, uma vez que é aoDepartamento Nacional de Ca-íé que cabe a execução de tudoo que entende com a defesa com-mcrcial do produeto.

0 que a lavoura cafeeira deSão Paulo tem pedido é que setransforme o instituto num es-tabelecimento de credito agrico-Ia, dcvolvendo-se assim á lavou-ra, não um apparelho inútil eque recentemente foi um pertur-bador do mercado, com aquellecaso de Santos, facto que deter-minou o policiamento do appare-Iho por parte do ministro da Fa-zenda, mas o patrimônio que aella pertence.

* * *Não apenas o Paraná, mas to-

dos os Estados cafeciros terão decumprir, independente de qual-quer ajuíte ou novo Convênioentre elles, o que c=üvcr 110 pia-:'.o cm execução desde novem-bro. Xada de novos impostos re-çionaes de exportação sobre o

j café, nada de apparellios regio-| naes imiteis, nada dc medidasj que embaracem o excellente pro-¦ 3'ramma que começou com a re-

ducção da taxa e com a aboli-ção do confisco cambial.

po b-im ruir. i.cbuloMiln.lo varlou-l o for*tu iiiivuulrii. Tcniiii-raiiiru unlartl. VentosvarlúvoU c* (foscos i«»r u-zos,

HstiVlo 1J0 Itíu ilt) Janeiro — T«mpoI1011I i.iiiu nebulof-lriuilt. vitr-nvu) *• ...rir.l,uvr,i)|rii, ToimiíraUlrn ...tarei,

rtif'.'1'ii ilu .inl — Tempo liuiii com no-I111l1wl1l.nl.., |ui..ihiiiIi> 11 lii.tinel no llursl•• ema ilp fiilo Puniu: Instuvel tiijvltu 11uhuvns ptjpnrsns no« .K-imiIh Kütmlo*, jíe.viii-Ii-ih. Temperatura esteve), salvo m>lllu llrnii.l.., niiuV entrará em declínio 1I0dln.vV.-ntoM vi.ri 11 reis »• frtwof. i*nr vmi»*.

tiynii\iãt> n„ ii.mpi, ucciorrlda nu Dhlrl.nlo Pllliliill iiIiih III Inini» il,, !inti,.|iou-ttMiü li-f 1,1 hnriiu do ...iiitoii!' :

O tí'ii.|io dH'orruii bon, com ui.<bulobtdu<.In fun.. i«ir rram <¦ nevoeiro |n-lu inniili.i.A temperatura Inl csinvcl. A. incutiuds« tcni|)i'riitiiniM extremas rerlClcminnnos pntii.. 1I0 Dlurl.i... rnlcr.il, l.rnili;inil.viniit *J-,*.(t ti mlnlniii [n-n „ ,', „,m.Iieratiinit extrema, renlidruüiiii m< lilin-r-vittorlo Metuoruluulco 'In .Vwnliln ilui.vnefies, fiirniu: nuixlnin 27»2 ... tniiilmii-''"II rctiiectlvi nto «• 12 hnrni o -ir,".I"111 lis 11 In.H.» .- "5 minutos. o«ventos fórum Mirinvi-li, v frosoos por vo-ZCflt

.Sl/i.fipsn rfo tiimpo necorrido rn( todo oP'i': (ilns ll liurus ile antc-lienteni ás 0liiinn i|e hontem I :

Zunn Norte — Nüo 6 feita o «ynopsepi.r iiAn terem cbfuailo cm tempo o> In-ronnncScs nirlcoroloBlnas.

Zuna Centro — o tempo nas 24 liombfoi inibindo, com rietnolros «spnrfios o ss-Blm continuava imjo ús II lioras. Ua ven-tciH foram vnrliiTPls (¦ fracos.

Zcimi Sul — Nus SI l,or_B 0 lom|Milecorreii hom, salvo cm Klorliinopolls on*de ellnroii. A'« o lioras era li.im, eom ne-viiolros esporv.t. 111 ventos rornm ••nria-vel».

Immlgraçüo

No decreto-lei que regula a en-trada do immigrantes no paiz haunia disposição que põe por ter-ra os planos estranhos dos quopreparavam a formação do ml-norlas ethnlcas, com a desnaclo-nallzação dos brasileiros de ori-gem puramente estrangeira. E'a que se refero ás escolas prima-rias, em que será obrigatório, apartir de agora, não sõ o ensinoem língua nacional e exclusiva-mente por professores brasileiros,como tambem não será permittl-do o de línguas estrangeiras amenores do 14 annos.

Da execução desses dispositivosdepende), a obra de nacionaliza-ção que de ha muito se impu-nha. Por nâo haver sido ellaatacada desde os primeiros tem-pos em que se revelaram os pro-posltos minoritários de certos nu-cleos de colonização, a acção adesenvolver, para o cumprlmen-to da lei, será mais trabalhosae, por certo, eivada de casosque imporão medidas enérgicaspor parte dos que a deverem le-vai* por deante.

Mas é a liora do Brasil con-solidar a sua decisão de se go-vernar por si, sem pedir licen-ça a ninguém e sem se incom-modar com meiindres alheios,Elle vae rumar para os desti-nos que iho estão traçados, fa-zendo o que outros povos fazem— aliás sem exacerbações xeno-phobas.

Não pretende nem pretenderáampliar o seu logar ao sol. Hade mantel-o nos seus limitesactuaes e não deixará que o ten-tem diminuir os kystos raclaessorrateiramente preparados c cujaextirpação será inevitável e ra-plda.

A dlfflculdade maior a vencerserá a que vem da dissemina-ção de escolas estrangeiras e es-trangelrizadoras em vários pon-tos do território brasileiro. O RioGrande do Sul possue cerca de2.500 dessas escolas, O Paraná,Santa Catharlna, São Paulo eoutros Estados as contam ás cen-tenas. E tambem nesta capitai,mantidas por certas associações,ellas começaram a espalhar-se.

A sua transformação em cen-tros nacionalziadores, em que seimponha o reconhecimento doprincipio do jus solis, não exigi-rá esforços, mas não ha de sersobrehumana. Com a maior faci-lidade, o governo catharinense jáse vinha empenhando na execuçãodessa providencia, E hoje, com anova lei, caberá âs administra-ções estaduaes, com a obrigaçãode a cumprir, o dever de prestaro concurso da sua energia afimde que, para o futuro, não hajaum si cidadão nascido em nossaterra que não Eeja brasileiro comoos demais.

Bancários

llll l NOTICIASí O tempo\

BOLETIM Dl.vmo nn DEPABTÃMES-TO Dt: AKUON.vrTirA C1VI1.

prv.i*....-*, p.-.r;i o piT. il>* «l-is IS liorat-! üp hufitPi-. si* IS 1'nríi*. i|p hoje:1 IHttrlettf Federal t A fe/àcros — Tem-

O caso dos bancários, a propo-sito da creação do uma CaixaÚnica, não ê tão fácil de resol-ver como parece á primeira vis-ta. Já tivemos opportunldade denos manifestar sobre o assumpto.Trata-se da situação dos funecio-narios do Banco do Brasil, osquaes fundaram e mantêm hacerca de 30 annos uma Caixa Be-nefleente, com volumoso patrl-monlo.

Encontrou-os assim o decretoquo fundou o Instituto dos Ban-carios, e o governo, attendendo aoprincipio respeitável de direitosadquiridos e a preceitos de equl-dade, resalvou a existência daCaixa no decreto do 9 de julho de1934, fazendo-o nestes termos:

"Aos empregados do Banco do Hraítlfica assegurada, durante o prato de trintadias, cortados da lnsUll«..-lo do Insli-ttifo, a fíiculdnde dç recuinr a sua Ins-orlpc/lo entre os associados, o que deveráser declarado por eecrlpto."

Importa reconhecer que para osfunecionarios do Banco do Brasil,já com o seu apparelho de assls-tencia o previdência organizadoha 30 annos, ficou sendo faculta-Uva a entrada para o Instituto,como associados.

Implicitamente, o governo reco-nheceu a possobilldade de Eubsis-tir a Caixa, que tem tantos annosde íunecionamento normal.

E' um assumpto que em temposerá examinado pelo presidente daRepublica, que certamente ha deponderar, para resolver o proble-ma, as próprias razões que inspl-raram a resalva no decreto do1934.

A balança commercial cm

janeiro

Nossas compras e vendas emjaneiro ultimo attlngiram a 912.646contos, ou £ 6.362.773, sendo aexportação de 402.204 contos, ou£ 2.S29.034, e a importação deMO.442 contos, ou £ 3.533.739.

Confrontando-se esses totaescom os de egual periodo de1937, verifica-se que este anno naexportação tivemos a dlfferençapara menos de 10.139 contos, ou£ 607.647; e na importação a dif-íerença para mais de 147.633 con-los ou £ 828.489.

Houve no primeiro mez do an-

110 em nossa balança conimereliU0 (/e//cli da 108.238 contos, ou £701.705.

Não se pfide Infelizmente dizerquo toiihamos entrado o annooom o pé direito.

Comnicrcio o liiiJi/sírln 1Í0 ferro

Por ordem do presidente da Ro-publica, vae fazer-se um grandeInquérito a propósito dos proble-mas cntroltiçnilos da exportaçãodn minério do ferra e dn creaçãoda Industria do ferro e do açono Braall,

Felizmente, Já agora não maisse cunjugnm oa dois casos sob adenominação genérica do slderur-gla. Já so comprelienilo que um6 commerclo o outro é Industria eque não devem aommar-se, por se-rem quanlldade hecterogeneas...Essa confusão propositada e for-cada é que permittlu não so to-masse uma orientação decisiva,capaz de nos trazer a independen-ela. econômica quu nos falta, ape-zar de possuirmos riquíssimas Ja-zldas do uma matéria prima deleôr riquíssimo.

A separação ora annuncladadesses dois problemas indica queJA se tem uma verdadeira noçãodo que ha a fazer, sem que o in-teresse commercial venha crearobstáculos ao interesse lndus-trlal.

Foi preciso que se tornasse dis-tlneta da propriedade do solo a dosub-sôlo e que a Carta Constitu-cional estabelecesse a gradativanacionalização das minas, paraque se desanuviasse a compre-hensão dos homens...

Ao inquérito annunclado, pode-rão concorrer todos quantos ha-jam estudado a matéria nos seusdois aspectos, opinando sobre o.programma que Já existe. E' umgrande passo para a frente. Epraza aos céos não se fique ape-uas nesse primeiro passe, afim deque não se retarde ainda mais aéra que parecia iniciada na mo-narchla. quando o progresso sedistanciou e nos deixou para trás,sem "ordem" e sem "progres-so"...

Escola em férlasf

Atê agora não tiveram Inicio asaulas da Escola Nacional de Agri-cultura. Essa falta. Já não é po-quena, mas ha outras coisas aponderar. Exemplo: os alumnosdaqüelle estabelecimento superiorde ensino Jâ entraram com as res-pectlvas contribuições. Entretan-to, os exames estão marcados aln-da para junho...

Ainda hontem salientávamos oIncremento que vae tomando, nopaiz, o estudo da agronomia, em-penhando-se nesse patriótico es-forco o ministro da Agricultura.E assignalando as iniciativas emtorno do asaumpto, ponderámosque era tempo de preparar os te-clínicos de que o Brasil mais pre-cisa.

Cra, se é assim, não se compre-hende a razão de não terem aindacomeçado as aulas do curso com-plementar da Escola Nacional deAgricultura. E" provável quo nemo sr. Fernando Costa, nem o seucollega da pasta da Educação, te-nham sciencia de tão grave lrre-gularldade.

Campanha do milho

Acerca da campanha de pro-ducção ao milho, falámos, não hamuito, em São Lourenco, ao sr.Israel Pinheiro. O secretario daAgricultura do governo de Minasfez, a respeito, um largo e intel-ligente inquérito, tendo mesmoapresentado ao sr, Benedlcto Vai-Indares um relatório ainda nãodivulgado. Mas o sr. Israel PI-nlieiro provou como o Estado, emcuja administração collabora,cheio de esplendidas riquezas na-turaes, pôde plantar e vender ml-iho que baste para suas necessi-dades, sobrando para attender aosdemais mercados consumidores dopaiz.

O papel econômico desse artigo6 hoje dos mais considerados nomundo. Nos Estados Unidos, éuma das grandes forças da opu-lencla da poderosa democraciacontinental. E' um dos alimentosnutritivos, baratos e preciosos, pe-Ia variedade de seus sub-produ-ctos. A Argentina calcula quedelie recolhe cerca do 4.500.000toneladas, quantidade muitoaquém do quo lhe S indis-pensavel. Mas a cifra já repre-senta alguma coisa. Seria maior,se não fossem as seccas do ja-nelro e fevereiro últimos.

A área semeada para este annoascendeu ali a seis milhões, centoe noventa e nove mil e cem he-ctares. O rendimento por hecta-re, em mais da metade onde se co-lhou, foi do 1.476 kilos, E' auspl-cioso.

O ar. Getulio Vargas tem re-commendado todos oa esforçospossíveis 110 sentido de se Intensl-ficarem aa plantações e as cultu-ras. São Paulo, que Jâ manufa-ctura 57 produetos com o milho,inclusive glycose, dá um belloexemplo.

Ahl está mais um meio de eeaugmentar a exportação brasilei-ra, ao contrario do que se temverificado com o Elmllar estraà-geiro, quo adquirimos.

Ejcolo» estrangeiras

Existem actualmente, no RioGrande do Sul, duas mil e qui-nhentas escolas estrangeiras fun-dadas para a educação de descen-dentes de colonos desapparecldosha muitos annos. A trenuencladesses estabelecimentos deve eermulto grande. Os cálculos offi-ciaes não mostram o contrario.

E basta o numero tão crescidode centros de irradiação de umacultura, que não se ajusta, aos In-teresses vitaes da nacionalidadebrasileira, para justificar a appli-cação severa das leis que repri-mem a interferência de governoso associações estranhas num cam-po, onde so â nossa soberania cabeactuar.

Todas essas escolas terão, dôraem deante, professor de portu-guez. E' uma providencia oppor-tuna, cujo alcance patrióticoprescinde de commenta.-ios.

Congresso daTuberculose

A reunião de um Congressoda Tuberculose oferece opti-ma bpportunidadé para pôr emfoco, com as cores que ellemerece, o mais grave proble-ma sanitário do mundo con-temporanco, e particularmen-le do Brasil. Os médicos quetêm sua attenção voltada parao assumpto, exercendo a acti-vidade, como clínicos, tisiolo-gos ou sanitaristas, saberãonaturalmente ali attrair osseus collegas. Mas, tratando-se, como é o caso, de um pro-blema de alta relevância, zi~iindispensável que tambem f»aproveite a oceasião para ven-tilar os themas relacionadoscom a prophylaxia do mal, ecom a sua prevenção, interes-sando essencialmente a admi-nistração nacional.

A freqüência da tuberculo-se, cuja extensão é hoje reco-nhecida muito maior, mercêdos meios capazes de eviden-cial-a, sendo isso aliás moti-vo para magoas, tem, por ou-tro lado, a vantagem de evi-denciar os recursos de que dis-põe a medicina, e a próprianatureza humana delia des-protegida, para impedir a evo-lução da doença. Hoje o queimporta, para a solução doproblema, é sobretudo o reco-nhecimento precoce das mani-festações iniciaes do mal, etambem a verificação, na in-fancia, dos que lhe tenhamsoffrido a primeira aggres-são. Desse modo se impõe,por todos os meios, intensifi-car o trabalho de procura edescoberta dos enfermos, deforma a combater-lhes a en-fermidade, impedindo o seuproseguimento bem como asua transmissão. Ora, para odiagnostico precoce da tuber-culose temos hoje, felizmente,graças ao engenho inventivodo illustre radiologista patri-cio dr* Manoel de Abreu, umexcellente recurso, que veiupôr a investigação radiogra-phica a preço conveniente,não somente para o Estado sea quizer usar largamente,como tambem para os parti-culares de mais fracas posses,se desejarem esclarecimentosacerca de seu estado pulmo-nar. Esperamos que o Con-gresso da Tuberculose dê odevido acolhimento a esse eoutros recursos, que permit-tam, futuramente, asseguraro passo inicial numa campa-nha contra qualquer enfermi-dade, inicio que, assumindono caso da tuberculose impor-tancia particular, consiste norecenseamento dos enfermos.

Ao lado porém desse pre-ceito que entre nós impõe aluta contra a peste branca, te-remos, e certamente o Con-gresso o fará, que consideraras armas de combate ao mal,os meios capazes de dar aosorganismos enfraquecidos, emesmo nos primordios da en-fermidade, aquillo de que pre-cisam para evitar que o malprosiga e os faça perecer. Játtmos, neste particular, algu-mas instituições, como é oPreventorio Dona Amélia, emPaquetá, modelo no gênero, eque deve a sua organização aozelo do presidente da LigaBrasileira Contra a Tuber-culose, o ministro Ataulphode Paiva, verdadeiro anjo tu-telar daqüelle utilissimo esta-belecimento. Temos tambemos sanatórios de Campos doJordão e Nogueira. Mas tu-do isso, dado o vulto da tu-berculose, é uma gota dáguano oceano...

Ha poucos dias o directorda Saúde Publica, dr. João deBarros Barreto, indo á IlhaGrande, fez ali uma visita deinspecção, com o intuito dever as condições de seu Laza-reto, e a possibilidade de ins-tallar no local um preventoriodestinado a creanças, o que fi-caria constituindo um dos rc-cursos na luta contra a pestebranca. Dado o clima daquel-Ia ilha, e a existência nella degrandes edifícios pertencentesao governo e que faziam par-te do Lazareto, será fáciltransformal-os num prevento-rio de amplas proporções, on-de se possam abrigar centenasde creanças. Naturalmenteterão, para tanto, os poderespúblicos que gastar algumacoisa. Mas tudo quanto fize-rem será comprehensivel, poisse trata de uma obra que sobo duplo aspecto humanitário eeconômico recommendará ogoverno. A este tanto com-pete amparar os infelizes quesem sua tutela serão tragadospela tuberculose, como inte-ressa integrar no seio da col-lectividade indivíduos validos,e cuja saúde tenha sido obtkda por effeito da acção gover-nativa. Estamos certos dequê, conhecedor da situaçãoem que se encontra o patrimo-

nio nacional enterrado naquel-Ia ilha, e sabedor da dissemi-nação da tuberculose entrenós, o sr Getulio Vargas tiãolhe negará seu substancial am-paro. O dinheiro gasto pelanação para formar os homensfortes de amanhã representariqueza acciimulada, cujos ju-ros o porvir saberá garantir.

O Congresso da Tuberculo-se, para o qual tambem appel-íamos, deverá egualmente at-tender á necessidade de crearpreventorios, e não poderádispensar, para esse fim, acollaboraçào official. Elle de-veria mesmo ser o interprete,junto ao presidente da Repu-blica, dessa grande aspiração.

Banco BoavistaDepósitos — Cauções

Descontos.Ra» I.* de Março, 47Avenida Rio Branco, 137Rna Siqueira Campos, £3

(xa)(xxx)

Contas

Encontram-se, no relatório doBanco do Brasil, apresentado â as-semblfia geral de acclonlstas a 30de abril ultimo, Informações por-menorlzados sobre os empréstimosfeitos ao D. N. C. Atê 31 de de-zembro de 1936 esses empréstimossommavam 634.734 contos, assimdistribuídos: conta principal, re-guiada pelo contrato de 17 de mar-ço de 1933, 436.833 contos; con-ta concernente aos contratos de13 do junho e 27 de outubro dc1936, 190.000 contos; promisso-rias, 8.901 contos.

O credito aberto em virtude doscontratos de 15 de junho e 27 deoutubro era limitado a 220.000contos, sendo o vencimento estl-pulado para 31 de outubro de1937. Com esses recursos o D. N.C. deveria adquirir 4 milhões desaccas, da safra calculada para oanno agrícola do 1935-1936. OConvênio Cafeelro, reunido nestacapital entre 30 de abril e 14 demaio de 1937, estimou em 20 mi-lhões de saccas a producção do1937-1938, recommendando que oDepartamento continuasse a poli-tica de equilíbrio estatístico, retl-rando do consumo 70 % da safra.Dahi a emissão de 500.000 contos,dinheiro que seria emprestado aoDepartamento, que solicitou aindaum empréstimo especial de100.000 contos, operação liquida-da integralmente em 1937.

Posteriormente, nesse mesmoanno, foram abertos vários cre-ditos, totalizados em 103.000 con-tos, mediante a garantia deloorronfs de café, na base de réis70*000 por sacca. Em fins de 1937appareceu o decreto-lei que davaao Thesouro a responsabilidade,até 500.000 contos, da emissão daCarteira de Redescontos do Ban-co do Brasil, ficando este exone-rado do pagamento da referidasomma a essa Carteira. Pelomesmo decreto o Banco abririaconta especial, limitada a 300.000contos, com a co-obrigaçáo soll-daria do Thesouro, conta a cujodebito seriam levados o saldo re-manescente dos créditos do Ban-co contra o Departamento e ospagamentos que o Banco fosseautorizado a effectuar, por ordemdo D. N ,C, para satisfação deseus débitos líquidos e certos.

Em resumo: ao encerrar-se oanno de 1937, o Baldo credor doBanco do Brasil contra o D. N.C. Importava em 193.000 contos,por onde se verifica, em face daposição de 31 de dezembro de1936, quando a divida montava a634.734 contos, ser de 411.734contos a reducção conseguida em1937.

Ajudas de custo

Constituía privilegio de certasclasses a concessão de ajuda decusto. S6 os teehnlcos, os buro-cratns eram favorecidos. Os de-mais serventuários, quando trans-feridos, faziam a despesa da sualocomoção â própria custa. Pormuito favor, obtlnham a passa-gem.

Semelhante situação, realmenteIndefensável, acaba de ter fimgraças a uma representação dosr. Paulo Lyra, director do Pes-soai, ao director geral do Thesou-ro, sr. Romero Estelllta. Dect-dlu este, á vista daa considera-ções dáquella representação, quetodas as ajudas» de custo devemser processadas.

A lei do reajustamento estabe-ieceu o principio geral da forma-ção das carreiras para o funecio-nallsmo federal, extinguindo dif*ferenclações, entrancias e privile-glos, que até então vigoravam emdispositivos esparsos de uma le-glslação confUBa.

O sr. Taulo Lyra, levantandoa questão e provocando a resoiu-ção que acaba do ser tomada,prestou relevante serviço ao func-clonallsmo publico em gerai, por-que acabou com um privilegio ir-rltante. Todo o funecionario pu-blico civil, seja qual fõr a suacarreira, tem d'ôravante direito áajuda de custo regulamentarquando transferido.

Ainda bem que se fez justiçaaos humildes, reivindicando paraellee, nesse particular, uma situa-ção semelhante á dos demal» ser-ventuarlos.

ruriímo é negocio

A França é, por excellencia, opaiz que mais lucros arranja coma Industria do turismo. Em 1929,que foi uin anno de crises accen-tuadas, oe estrangeiros, que a vi-sltaram, deixaram-lhe, inda as-sim, nada menos de 392 milhõesde dollares, ao passo que os fran-cezes, que saíram a passeio, nãodespenderam fura do seu palzmais de 58 milhões de dollares, oque lhe proporcionou um saldomagnífico Tudo em ouro, Jâ aevê.

i Ao contrario da Franca, que

mais ganha, os Estados Unidosaão oa que mais perdem com asexcursões dos norte-americanos.Em egual período, a poderosa de-mocrucla continental viu emigra-rem, com os aeus turistas, 868 ml-lhões do dollares, emquanto aquel-les que a procurariiram para lánão levaram mais de 183 mllhõusde dollares. Comprebende-se odeflr.lt que isso representou paruTio Sam.

Unu estatístico argentino, o sr.Eduardo L. Edo, a cuja do-cumentação nos reportamos, cha-mou a attenção do governo doBuenos Aires para 03 factos. Sa-llentou a relação existente entre ocommerclo e o turismo, relaçãoevidenciada pelos próprios relato-rios officiaes. Em 1933, consta-tou-se um decréscimo, para ocommerclo Internacional, de 60 a68 %, que corresponde a uma. dl-mlnulção idêntica no movimentodos que se divertem ou descan-sam, realizando viagens. Mesmoassim, de 1930 a 1933 os EstadosUnidos, pelos bolsos e pelos malasde seus turistas, exportaram 8bllllões de pesos argentinos, som-ma que chegaria para fazer faceao orçamento da Republica Pia-tina em seis ou oito exercícios fl-nanceiros. A Franca, sõ em 1933,arrecadou de seus visitantes cer-.ca de 3 bllllões de francos, o quefoi um triumpho, pois em toda aparte se sentia um empobreci-mento indiscutível.

O que o sr. Eduardo L. Edodeseja é que a Dlrectorla de Tu-rlsmo da Argentina examine aquestão com o senso das realida-des. Empregue meios e modos deattrair o forasteiro para BuenosAires, pois a Industria é rendosa.

A mesma coisa ê de aconse-Ihar-se aos que se incumbem des-Ba tarefa no Rio de Janeiro. Osr. Edo fala do que sabe e dizverdade.

Peixes

Não ha multas semanas, com-mentando o telegramma que nosinformava ?star apparelhada umaIniciativa estrangeira, visando In-tensiflcar a exportação do boca-lhâo para o nosso palz, dissemosque a entrada do pescado de fô-ra era uni dos factores da evasãodo ouro. E acerescentámos queo Brasil não tinha necessidade deimportar peixes, porque os pos-sue, de água salgada e água doce,em quantidade e variedade multoapreciáveis. E não deixámos dealludlr a cifras, com as quaes sedemonstra o criminoso — não haadjectlvo que melhor caiba —crescimento desse intercâmbio.

E' o que asslgnala tambem aFolho, da Manhí, de São Paulo,tratando do assumpto. Ponderaque temos peixe em abundância.Os mercados internos poderiamser suficientemente abastecidos.Por que não o são? Esta pergun-ta se faz, a cada passo, a propo-sito de outros produetos que ounâo chegam em quantidade suf-flelente aos mercados, ou, se osattingem, aão vendidos por pre-ços que não estão ao alcance detodas as bolsas.

Jâ advertimos que ê um crimecontra a economia nacional oBrasil despender annualmentecerca de 60.000 contos na Impor-tação do bacalhâo. E por que opeixe ê caro no Brasil? Outrapergunta que aquelle Jornal pau-lista responde como fizemos, nanossa nota a que nos reportámosacima: porque ha monopólio nadistribuição e venda do artigo.

As deficiências da Central

A SELECÇAO INDIVIDUALDOS II

Quando dlrector da Central doBrasil, o coronel Mendonça Lima,no seu relatório de 1934, afflnnouque havia mil e oltocentoa carrosatirados nos desvios mortos daestrada, â espera de concerto, ede muitos delles sô restavam osrodetes. Não havia dinheiro paraconcertal-os.

O Poder Legislativo, tendo quecomprimir despesas, não deixavaintactas as dotações pedidas paramaterial destinado 6. Central doBrasil. Assim ê qua para concer-tar os mil e oitoeentos carrosabandonados nos desvios dava averba annual do 900 contoa, quemal chegava para concertar 90carros. Hoje a situação deve es-tar peor.

Agora, com a grita reclamandotransporte para o minério desti-nado ao estrangeiro, oa lavrado-res esperavam tambem ser bene-flclados. Entretanto a situaçãodos produetores de extensas zonasda Central é simplesmente vexa-toria: suas mercadorias ficam 4espera de carros nos pateos dasestações, sujeitas ao tempo, dete-rlorando-se.

Tomos informação de que emPlrapora e no ramal de MontesClaros ha um milhão e duzentosmil klloB de mamona por embar-car. Couros e cascas para cor-tume encontram-se em situaçãoidêntica. E, segundo apurámos,03 clientes da Central Já ficariamsatisfeitos se pudessem ao menosvoltar ás dlfflculdades de trans-porte que supportaram atê 1937.

-> a».»*»—«-

0 SR. LEVY CARNEIRONÃO DEIXARA' A PRE-SIDENCIA DA ORDEM

DOS ADVOGADOSA commissão designada para

pedir ao sr. Levy Carneiro quecontinuasse na presidência da Or-dem dos Advogados, retirando as-sim a sua renuncia, communicou,hontem, ao Conselho Federal daOrdem que o bastonarlo se renderafinalmente, âs suggestões que lheforam apresentadas contra os In-convenientes de sua resolução, la-mentada pela classe.

O Conselho Federal resolveu, porluso, suspender a sessão de hon-tem, convocando uma nova re-união para terça-feira da sema-na próxima, reunião esta que se-rá presidida pelo sr. Levy Car-nelro o qual fará a distribuição detoda a matéria sujeita í discuB-são.

rendo fruiiacoriiilo 110 dia 2do concilie — conformo noti-eidmos, — o annlversario damorte do dr. Juliana Moreira,damos a seguir, em homena-gem d sua memória, Um ar-tlgo por elle escripto cm 1923so&re o wiomcntosisslwio pro-blema da immigração o aindanão publicado na imprensadiária. Foi-nos gentilmentecedido pela sua viuva essebello trabalho, para cujosconceitos nos permittimoschamar a otienção de quan-tos se Inleie-jani pelo assum-pto. que são, talvez, todos osnossos leitorts, sem excepçãode um só.

Em paizes novos de vasto ter-rltorlo e em via de creecimentodemographico, os problemas dehyglene mental têm de estar emestreita, dependência com os deimmigração de gentes provlndasde outras terras. O nosso Brasil,om virtude de desproporção actualentre sua população e a sua enor-me superfície, ha de Ber durantemuitos e muitos annos um palzde Immigração. Temos, pola, dofiscalizar oa elementos que noschegam de todas as partes domundo, pois não nos devemos con-formar com a pouco agradávelposição de escoadouro de quantoemigrado indesejável, sob o pon-to de vista mental, que porven-tura para aqui se dirija.

De nada nos servirá envidar es-forços no sentido de melhorar nscondições de saúde physlca emental de nossa gente se tiver-mos sempre a chegar novas levasde taes indesejáveis. As medidastomadas pelos Estados Unidos doNorte, pela Inglaterra em seusdomínios, não foram mais do quea resultante da verificação dasomma de males provenientes daimprevidente liberalldade com queeram recebidos 03 emigrantes detoda parte do mundo.

O numero de criminosos e alie-nados estrangeiros entrados nosEstados Unidos attinglu taes pro-porções que foi preciso provlden-ciar no sentido de parar a cor-rente perniciosa.

Sem nenhuma duvida a nisto-ria do desenvolvimento da clvill-zação norte-americana seria ape-nas um estudo do processo deassimilação dos vários elementosraclaes que hojo constituem agrande nação. Comtudo é incon-teste que dos muitos emigrantesmáos ali entrados até certa épo-ca sem nenhuma selecção, pro-vém em grande parte o tremen-do augmento de doenças nervosase mentaes ali verificado.

A Importância social e economi-ca do problema tem sido ali ex-planada em estatísticas dignas deestudo. Para não citar muito,basta-me referir que o Estado deNova Tork eô em 1912 despendeucom os seus doentes estrangeirosnos hospltaes psychlatrlcos a res-peltavel somma de 2.579.902 dol-lares.

Ha precisamente cera annos(1824) o Estado de Nova Yorkintroduziu em sua legislação dis-positivos no sentido de impedira entrada de alienados e atraza-dos mentaes em seu território.Em 1838 a Commlssão de Jua-tica do Congresso norte-america-na recommendou a promulgaçãode leis prohlbitorias da entrada deidiotas, alienados, doentes de af-fecções incuráveis e condemnadospor crimes. Essa ultima pres-crlpção provinha da existência decertos paizes da Europa que per-doavam criminosos com a condi-cão de emigrarem elles para osEstados Unidos. O Congressonorte-americano em 1860 não sõprotestou contra taes disposições,como rejeitou uma lei tendente aincrementai- a entrada de genteestrangeira. Um inquérito feitopela Commissão de Immigraçãopõz em evidencia o facto do queo grande augmento de emigrantespara o território dos EstadosUnidos provinha de propagandados agentes das companhias devapores e que elles sõ no terri-torlo da Gallicia austríaca che-gavam a ter cinco ou seis milsub-agentes.

Assim foi pouco a pouco agrande nação norte-americanamodificando sua lei prohibltiva,até chegar ás rigorosas disposl-Coes actuaes. Sirva-nos, pois, deexemplo a Hcâo que nos é trans-mitttda por um povo que, apezarde opulento, não deixa de quel-xar-se das conseqüências do malde não tor melhor escolhido emtempo os seus immigrantes sob oponto do vista mental.

Infelizmente velhos preconceitosde raça orientaram ali as maisrecentes determinações Iegaes. E'real que a grande nação norte-americana já estando muito bempovoada julga-se no direito de es-colher multo a gento que para láqueira emigrar.- Nõs temos deaproveitar a lição do que lã oc-correu, maa aprovelternol-a comas correcções que o tempo lheimpoz: temos de adaptar os re-médios ás condições de receptl-vidade' do nosso organismo social.Os methodos menos drásticosnos convém muito melhor â nossaÍndole e educação e permittem omtempo acudlr aos choques queporventura aobrevenham.

Vejamos agora se em nossopalz as coisas se têm passado demodo a tranquillizar-nos e exi-rnlr-nos de cogitar do problema.

Em uma estatlBtica de dez an-nos (1905-1914) de pacientes ad-mittidos no Hospital Nacionalpara tratamento de doenças men-taes, verificamos que em 7.212alienados homens, 2.258, Isto émais de 31 %, eram estrangeiros.Depois dáquella data a proporçãotendendo a augmentar de modoassustador, acliei de bom alvitreampliar o serviço de assistênciaexterna aos pacientes que pudes-sem ser tratados em domicilio,vindo apenas á consulta no am-bulatorlo do hospital. Da partedo parentes e amigos dos respe-ctlvos doentes tenho conseguidoo máximo de tolerância nestesentido, diminuindo assim o nu-mero de entradas não sô de brasi-lelroa como de estrangeiros. Alémdisso, recorrendo, a esses parentese amigos, assim como por vezesaos respectivos cônsules, tenho ai-cançado o repatrlamento de mui-tos psychopathns estrangeiros.Não devo occultar que algunsdestes, depois de mais ou menoslonga estadia na Europa, sentln-do-ee curados ou apenas melho-rados voltaram ao Brasil e ahi vãovivendo eem novas manifestaçõesalarmantes. Sei, porém, de váriosque voltaram ao Hospital e ahiestão pesando em nosso orca-

JJJX.ANO_MOREIRA

mento do assistência a. alienados,Uni desses por muito desastrosomiii-eco menção especial. Trata-so de um europeu que ao virpara o Brasil Jâ era evidente-mente uni manlaco-depresslvopois que na sua pátria havia tldóduas lntcrnnções. DepoliS da rj.gunda Internação ali, formulouelle projectos grandiosos tio vir íAmérico pôr em pratica uniatIdéas de largo surto. EscolheuInfelizmente o Brasil para exe-cuçâo dos planos, pois potj' aquitinha parentes e amigos e 'havialido algo sobre fortunaa formldn-veis adquiridas por patrícios teu.em São Paulo. Pouco depois dechegar llgou-se a uma patríciaviuva. Não tardou multo que !h_sobrevlesse um terceiro accessomaníaco, que o trouxe ao manl.comio, onde permaneceu uns me.zes. Tova alta. Trabalhou unsdois ou tres mezes, porém dtirnn.te este tempo foi ter varias ve-zee â cadela, porque facilmentelrritave! entrava com a mesm%facilidade em confllctos por moü-vos futeis. Sobrevlndo a gramis,guerra apressou-se elle em segui,para o campo de acção, onde tro-cou em actos de bravura suaslmpulsões doentias. Se acreditar,mos em suas revelações deve te:matado muita gente sem necea-sldade. Feita a paz deram-lhelogo baixa. Immedlatamento re-gressou ao Brasil, trazendo e. rnal»uma infecçâo luetlca adquiridalá e que foi logo transmlttida í.mulher com a qual se havia liga-do e que atê hojo soffro as cnn-seqüências do mal, freqüentandoembora assiduamente os ambula-torios de prophylaxia de doencoavenereaa. Elle depois que regre?,sou teve dois novos accesso.i ma*niacos que o trouxeram ao manl-comio, onde pela violência dssuas reacções causou prejuízosincalculáveis em roupas e obje*ctos, além dos feridos, guardas 4doentes que por causa delie tivo-ram de Ir aos serviços de cirur-gia do hospital.

De um outro sei que em sntpátria fOra liberado condicional,apôs o primeiro dellcto ali pràtl.cado e que logo emigrou para <¦Brasil, ondo tem osclllado enirt,a cadeia e o manicômio, sem ne-nhum proveito para o palz.

Temos atô hoje no Hospital Na.cional um escandinavo, aliás per-tencento a familla eir.cada, quspara aqui emigrou Já írancarnen*te doente, quebrando pouco de*pois da chegada a vitrine de umtimportante casa commercial daAvenida Rio Branco, e que eu jíduas vezes consegui fosse repa-triado pelo respectivo cônsul, masque tem regressado, continuando

' (Continua na 6.* pag.)

NOTASDIaMAS

Hoover c o New DealApôs uma breve permanenci*

na Europa, onde fora observar"as forças em movimento que es*tão remodelando o destino huma-no", o ex-presidente Herbert Hoo-ver decidiu-se a fazer uma tour^née de conferências através dosEstados Unidcis para mostrar aonseus compatriotas çjSj^lMitiieiuoeperigos que encerraa;"prática de,planncd economy. Falando ante-hontem num meetÍ7i_7- republicanoem Oklahoma esse ¦ -político ira-cassado declarou que o New Dealestá conduzindo a nação "pelamesma estrada perigosa que le-vou a Europa ao desastre" e, emseguida, expoz as linhas geraende um programma de aua autoria,mediante o qual, affirmou, se po-deria "iniciar um caminho maissão e cuidadoso".

O sr. Herbert Hoover durantevários annos, mas especialmentedurante o periodo em que occupouio cargo de secretario do Commer-cio da administração Hardlng aCoolidge, organizou uma formlda-vel o permanente campanha depublicidade em torno de sua pes-soa, cujos effeitos foram realmen-te surprehendentes até para elle)próprio. Emquanto o craek de\Vall Street em outubro de 1929não veiu despertar o povo norte-americano da illusão da Prospcrlty o nome de Hoover appareol».sempre para the man in thastrcet Indissoluvelmente ligado àidéa de efftciency.

A condueta de Hoover comopresidente dos Estados Unido»nos tres annos iniciaes da depres-são foi, porém, tão Inepta e In»segura que vários dos mais au*.torizados estudiosos dessa phasenão hesitam em attrlbuir-lhe umaséria responsabilidade na aggra*.vaçâo terrível do marasmo eco-nomlco verificada desde o ultimotrimestre de 1929 ao primeiro tri-mestre de 1933. A principio a sua.attltude foi a de um optlmismo(Ilimitado que nada podia abalar,mas que, ao contrario, pareciareforçar-se á medida que a situaição so tornava mais grave.

Quando finalmente elle se con*venceu de que não se tratava deuma crise passageira, e sim atuma depressão longa o profunda,toda uma série de medidas dscaracter meramente palllatlvo co«meçaram a ser postas em pratica,Medidas geralmente innocuas, ou,mesmo, contraproducentes, quoeram, aliás, as únicas que a píii-lasophia política da Hoover — orugpcd indlvidualism — poderiaedmittlr.

O resultado disso foi que. aafindar o seu quadiiennlo, conta-vam os Estados Unidos com umtotal de desempregados que ex-cedia de muito o numero de trezemilhões. Na aua ultima, semanado governo Hoover osalstlu ver-dadeiramente abestalhado e abuli-co- á derrocada bancaria que só-mente a decisão rápida de seusuecessor logrou impedir que neconsummasse inteiramente.

Não deixa, por isso, de ser ai-tamente cômica a attltude deseadesastrado esfacii.sfo condemnandoo A-cio Deal entre outras coisaspor não haver conseguido daroccupaçâo nos onze milhões dadesempregados ainda existente»em aeu palz. Tal insuecesso é porello attribtiido exclusivamente Ainíerucnçiio do governo no domi-nio dos negócios, o que para es.»retanlatario campeão do Indlni.dualismo tem qualquer coisa damonstruoso e diabólico.

Roosevelt pôde ter commettldomuitos erros e o New Deal estálonge de ser um programma pie-namente victorioso. mas ê certoquer não obstante a presente re-cessão industrial, um grande pro-gresso foi feito neste ultimo qulti-quennio na via da reconstrucçãneconômica e social dos Estado*Lnldos. E a parto mala fraca rt.jActo Deal ê Justamente aquellaem que se fizeram maiores cen-cessões ao individualismo alnfis.hoje tão caro ao sr. Hoover e aoutros llberaes anachronlcos.

Urbano C. Bcii.uo*

7:í'*/*9*,*:;.-?; *.T^-v,í;'i.rv,*-lf-;V...-.a -çr.-, -

CORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 dc Maio de 1938

Outras Informações dio ExteriorParece decidido a travar uma grande

batalha na região de SiichowDestruída pela aviação a sede do commando

de Kiisheii, morrendo sob os escombroscentenas de soldados

Shanghai, 6 (Domei) — O generallssimo Chang KalShek, dando grande importância militar á defesa de Suchow,parece decidido a travar ali, o mais breve possível, umagrande batalha, concentrando na região não só as melho-res forças do governo central, como diversas unidades devarias procedências. O Estado-maior da Marinha japonezacommunica que a força aérea naval nlpponlca intsnsiíl-i:ou as suas activldades não só na região, como na provin-da de Kwantung. Nesta, ella bombardeou Su-hsien, Kusheme Mengshen. Os exércitos e os arsenaes dessas localidadesforam, em conseqüência, severamente castigados pelos in-rendios. Em Kushen, principalmente, o bombardeio foi Inte-gralmente efficaz e a sede do commando local voou, se-pultando sob os seus escombros centenas de soldados queestavam dentro da mesma. No Kwantung ella destruiu osarmazéns de viveres para o exercito a leste de Cantão e umagrupamento de composições militares nas cercanias deHaichow. Por outro lado a força aérea do exercito japonezbombardeou severamente uma columna de 40.000 soldadosinimigos que estavam acampados ao sul de Kaitoshen, na es-Irada de ferro de Lunghai.

Por maisesquinasque dobreSó umalhe dará o

COBRE^B' r,Hm»os - ••»»M

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CASA GUIMARÃESA ESQUINA JU SÓfrTT ,-l

; RUA OUVIDOR, 50 - ESQ. 19 DE MARÇO

(5452)

ESTUDANDO A CURADA LEPRA

; O interesse pelas expe-riencias iniciadas por

um medico colom-biíino -

• Londres, maio —- (Via Aérea)— Os leprologistns de todo o mun-do mostram-se profundamente in-teressados no prosegulmento dasexperiências comc?çadas pelo fal-lecldo dr. Federlco Lleras Acostada Colômbia com o bacillo Isola-de. do sangue do um leproso.

¦ O sclentlsta colombiano morreuquando viajava com destino aoCairo afim de tomar parte noCongresso Internacional da Lepra.Tudo estava preparndo para a de-monstração da "Reacção Lleras"ciuo nos últimos tres ou quatropnnos tanta attenção provocounos centros médicos universaes.

O dr. Lleras era chefe elo De-partamento de Investigações so-bre a Lepra em seu paiz e emuma série de comnimiicaçOes sei-entificas revelara ler obtido ncultura do bacillo ile sanguo deleprosos e que produziu olevaeluporcentagem de reacção.

Informou o dr. Lleras que seuss.uxiliares fizeram longa sério deexperiências afim de estabelecero processo como um meio pveclsode diagnose. Em muitos casos a'experiência demonstrou a exls-t?ncla do micróbio na phase inl-ciai e em outros não appareceunenhum syrriptoma.

Por osso motivo as experlen-cias que o dr. Lleras tenclonavaeffectuar eram esperadas comgrande Interesse no Congresso doCairo.

O Congresso reuniu-se sem terrunhecimento da morte elo notávelsclentlsta colombiano. Elle foieleito vice-presidente ela SecçãoB da Conferência. Os trabalhosdu, mesma estavam quasl terml-mulos, quando chegou a noticiado falleclmento do sábio cm Mar-selha.

O interesse universal na obrado eminente medico sul-america-no foi estimulado por diversaspublicações feitas em revistas me-cileiis de differentes paizes.

A edição de janeiro da. "Lepro-sy Revlew", que circula no Im-p-rio Britannico, exaltou o tra-ballio do dr. Lleras.

QUERIA CONTRARIARO SEU HORÓSCOPO

Mary Aslor perde umnaposta para Virgínia

Brucellollinoood, o (AsBOcliitrd Press)

•- Mnry Astor apostem ha algumtfinpu com Virgínia Bruce comofaria o contrario de tudo eiuuntnesta eserlplo nn sou horóscopocorrespondente ho mez ele mnlo,em que nasceu. De accordo como referido horóscopo n estrelladeveria realizar uniu longa via-geni no corrente mez.

Mnry embarca amanhã paruHonoltilu ncompnnliudn de soumarido, Manuel Mnrtlnez deiCnmpo e de sua fllhn Mnrylyn.Ella pngou a aposta.

OP1"PBI

IMflS^PILU LAS PARAtwvs «n HSRI SAO 0E VENTRE

(xxx)a

A QUESTÃO DASILHAS BEAGLE \

CHANEL

O embaixador do Chileem Washington confe-

rencia com o senhorSumner Welles

Washington, 6 (U. P.) — Osr. Truco, embaixador do Chilecm Washington, om virtude deInstrucções recebidas ele Santia-gn, visitou o sr. Sumner Welles,a quem manifestou a appreciaçãorio governo chileno pe!a sua ooo-peraçào no sentido de serem cem-seguidos os serviços elo sr. lio-mer Cumings como arbitro nao.uestão dns Ilhas Bengle Chanel.

O sr. Truco declarou aos e-presentnntes da imprensa que sa-lientara ao sr. Sunincr Wellesque a questão era dc tal ordemnue a sua suluçãn se revestia ciegrande importância e qne o Chi-Io propuzera e favorecia a arbi-t vagem como homenagem presta-da a política de boa vislnliunçainiciada pelos Estados Unidos eegualmente em homenagem á boavontade entre os paizes amèrlcà-nos. especialmente, nflm de lnten-slficar as boas relações entre oChile c a Argentina-

A VISITA DO CAN-CHELLER DO REICH

A' ITÁLIA(Continuação da 1." pag.)

como os esquadrões lança-cham-mas com suas mascaras parecen-do uma série de cabeças de ca-vallo com corpos humanos, nosseus uniformes cinzentos passa-ram logo depois dos caminhões edos lanks. Os lançadores dcchammas com os seus capacetesde asbestos. seus capotes e suasluvas chamavam a. attenção prln-clpalmente quando saudaram orei e os dois dictadores na suapassagem.

Tambem appareceram na para-da usinas electricas sobre rodas— caminhões equipados com todosos apparatos necessários para pro-ducção de força electrica em qual-quer logar. Algumas unidades pa-raram em frente do stand officialdando demonstração da sua aglll-cinde, mas a libertação de Daiõescaptlvos e de pombos correios quefazem parte do exercito do passa-do foram vistas como "velhas bo-bagens" para o exercito de hoje.

Os embaixadores e ministrosconvidados para os espectaculosile Hltler foram apenas os elospaizes chegados ao eixo HoniaBerlim, taes como a Itungrln c aHespanha Insurgente, mas os ad-clldos militares de todos ns paizesforam convidados para a paradaele hoje. O aclclido soviético foiconvidado, mas não compareceu.

As conversações entre Mussoli-nl e Hltler continuaram nos inter-vallos das homenagens e foi an-minciado que Hltler deu as maisrabaes garantias de que elle nãotinha idía de reentrar no Medlter-raneo por Trleste.MUSSOLINI LOUVA A ARMA-

DA E A JUVENTUDEFASCISTA

Boina. 6 (U. P.) — O Duceenviou pelo telephone a seguinteordem do dia ao almirante-chefe.comniandantes e tripulações daArmada:"Sua majestade o rei encarre-gou-me de vos transmlttlr o seulouvor e a admiração do Fuehrerpela demonstração de força, dls-clpllna e exercício que destes du-rante as manobras effectuadasnas águas do Nápoles. — Musso-Uni."

Aos oommandantes dos subma-rinos, o Duce telegraphou.

"Sinto-me orgulhoso de vós. —Jf USSOlilli. "

Ao sr. Achllle Starace, secre-lario do Partido Fascista, dirigiua seguinte mensagem:

"As manobras da Juventudefascista em Centocelle, desperta-ram profunda admiração ao se-nhor Hltler e demais hospedes.Manifesto-vos o meu contenta-mento. Informae disso aos vossoscollaboradores e a todos os jo-vens camisas negras. O terceiro"campo" romano permanecerápor longo tempo em minha me-morla. — Jfiissolini."

O Sll. GOEBBELS NÀO COM-PARECEU AO ALMOÇO POUHAVER VÁRIOS JUDEUS EN-

TRE OS CONVIDADOSRoma, 6 (U. P.) — Os jor-

naes italianos receberam as se-guintes Instrucções do Ministérioda Cultura Popular:

"Não devem fazer referenciasao almoço que devia ter sido of-fereclelo hoje ao sr. Goebbels pe-lo ministro Dlno Alfieri na ClneCitta".

Os círculos da Imprensa dizemque o ministro da Propaganda doReich não compareceu a esse ai-moço allegando a Inclusão de no-mes de vários judeus Italianos nalista elos convidados.

Os círculos nazistas, pelo con-Irario, allegam que "o almoçonão teve definitivamente fixada aelata de sua realização". Ao quese refere, a homenagem será ef-fectuada amanhã com uma novalista dc convidados.

ATE' AGORA FORAM CANO-NIZADOS POR PIO XI TRINTA

E DOIS SANTOSTres padres mortos pelos in-dios na America do Sul consi-

derados veneraveisRoma, ti (Associated Press) —

O Papa Pio XI esla agora sendochamado do "fuzedur de santos"porque elle. estimulou tanto a en-grenagem do Vaticano que Julgan.i méritos dos candidatos á cano-nlzação que uni grande numerode antigos beatos já foram santl-ficados pela egreja.

Durante os seus dezeseis annosde reinado o Papa fez a canoni-zação de .12 santos, inclusive oitocanadenses. Elle presidiu nnsancclonoii a beatificação de 402bons catholicos que o mereceramsegundo a Congregação da Fé. Sebem quo tenha sido sempre deum proselytismu vigoroso, o Papadurante multo tempo não acredi-tou que um grande numero debeatos on santos pudesse influirbeneficamente «obre as conver-soes.

Emqininto uma boa parte daHespanha está entregue ao tor-velhinho antl-clerlcal, o Papa ca-nonizou Santo Antônio MariaClaret. fundador da Ordem dos Fl-lhos do Immaeulado Coração deMaria e da Ordem de Maria aImmaculada. Santo Antônio des-empenhou tambem por largo tem-po o cargo de arcebispo de San-tiago. Cuba, e foi eonfessor deIsabel II, da Hespanha e foi co-nhecido como o apóstolo do 19século. Tambem, no mesmo es-pirito. S. S. canonizou Santa Ma-ria Michaela, fundadora hespa-uhola das Uuardadoros do Santis-simo Sacramento e. por fim, co-mo «ma consolação pela pressãodura que está sendo exercida so-bre os catholicos da Allemanhaelle canonizou a São ConradoPansham, o frade capuchinho deAttoeting, cujos conselhos foramde tanto conforto para os opprl-midos de seu tempo.

O Papa ultimamente tambemtem agido como "um convitefranco" da Santa Sé para a re-união das Fés cathollca e protes-tante. Uma de suas gestões nes-se sentido, foram as canonizaçõesdos dois santos inglezes, realizadaem 1935.

Esses santos foram S. ThomasMore e cardeal John Flscher, daInglaterra. O primeiro delles foienforcado porque se havia oppo.c-to ao casamento de Henrique VIUcem Anna Bolona e o segundo quese recusara a reconhecer a auto-rldade de Henrique VITI sobre opapado.

Entre os processos para beatlfi-cação que Interessam mais parti-cularment.e aos ninerlctinos estãcos de: Kateri Tekawitha, jovenIndla, da região de Montgomcry,que durante o 17 século encheuos vai les do melo oeste com seunome e sua fé e que morreu de-pois de ter trazido para o seio daegreja numerosos índios e quefoi conhecida em toda a regiãocomo "Lily dos Moliawks": a ou-tra candidata â beatificação é asenhora Anne Elisabeth Seton,fundadora das Irmãs de Caridadenos Estados Unidos, oujn candi-diluíra para beatificação foi apre-sentada em 1882 pela primeiravez. nm anno apôs- a sua morte,em Nova York: a senhora Fran-ces Cabrlnl. fundadora do Ins-tltuto das Missionárias do Sagra-dc Coração de Maria, que falle-ecu em Chicago em 1917 e, porfim. Madre Phillpplna Rosa Du-e.hesne, das monjas vlsitadorasque falleceu em St. Charles, Mis-sourl. em 1832.

Para a America do Sul Sua Sun-tidade já concedeu se.i'im consi-derados veneraveis. tres pessoas.On padres Rocco Gonznlez, Alfin-se Rodriguez e Juan dei Castlllo.fundadores de colônias jesuítas naregião do Paraná o que forammartyrizados durante uma revol-ta de indlos cm 1C28.

VIRA' ELIMINAR TODAA INFLUENCIA SOVI-ÉTICA NA POLÍTICA

EUROPÉAPara Hitler a Tchecoslo-vaquia é um ninho de pro-

paganda communistatloma 6 (Por Louls P. Lochncr,

dn Associated Props) —¦ Os clrcu-los nazistas beir" informados ufflr-íniim que por Irás de todas as suas.offertas para conseguir u alllançada Itália está o seu desejo dc ell-minar completa mente todu a In-(luenclu snvlellca suhrc n políticaeuropéa. ICssas mesmas fontesadeantam que o argumento empre-gado pelo Fuehrer com relaçãoá Tcheco-Slovaqula é de que apequena Republica — formada dcuma mistura de raças — constitucum verdadeiro nlnhn de propaganda na 1'olonla, da qual o propilrgovernei poionez deu offlclalmetilc'o seu testemunho. Deante disso,suppõe-se que o Duce tenha dadoim Fuelirer a garantia de que Iriaempregar ioda a pressão diploma-tlca possível sobre o governo dePraga não apfiias para quo con-cerde com ns exigências do leadc,mídeto Konrad Ilenlein. comotambem para que affrouxe, oumesmo corte, a sua alllança coma Rússia. Por outro Indo, apre-sen'n-se o Fuehrer como renun-ciando prazelrosamenlc qualquerpretensão de tornar o Reich umajotencla mediterrânea, na espe-rança de facilitar um entendi-mento frnnco-ilallano.

Com a sua presteza cm annun-ciar o seu desinteresse pelo Me-dlterruneo, o Fuehrer teria de-clarndo ao Duce o seu desejo dnrestabelecer as taxas preferen-claes para o porto de Trleste, que,ecuno se sobe. foram supprlm'daslogo depois ela. realização do"Anschluss" austro-allemão.

O fado de tero Duce asslgnadoa convenção de Montreux fi Inter-pretado pelos allemães como col-locando o dlctador fascista na po-slção de poder dirigir-se á Fran-ça como um adherente aquellaconvenção, argumentando com ogoverno de Paris que a Inglater-ra, a França, e a Itália poderiamperfeitamente controlar o Medi-te.rraneo sem que a França tenhanecessidade ele contar com aalllança russa para a sua prole-cção. Doutro lodo. apresenta-se oFuehrer como argumentando que.com o desejo de paz que a Alie-manha mantêm com a Inglaterraalliado á solução das divergênciasanglo-ltalianas no Mediterrâneo,porque não se lhes juntaria aFrança num entendimento pacl-fico, ignorando assim a Rússia Sn-vietlca? Dc qualquer maneira, am-bas as partes continuam a insls-tir que as relações italo-allemãssão de tal amplitude que dlspen-sam a effectivação de uma ailian-ça militar.

Aliás, para dar provas ao mun-do que não havia a Intenção depromover a asslgnatura de umpac'.o dessa natureza durante avisita do Fuehrer a esta capitalfoi transmlttida uma. ordem de ul-Uma hora ao technlco da Whll-lhelmsírasse. dr. Frledrich Gauss,para que permanecesse em Ber-tim. Como se sabe. o seu nometinha sido incluído prímltivnmen-te na comitiva de Hltler.

EM PROTESTO Á CREA-

ÇÃO DO CURSOVESTIBULAR

Bogotá, 6 (Associated Press) —Cerca de 2.000 universitários des-ta capital declnraram-se em gre-ve em signal de protesto contrao decreto que estipula a creaçãode um curso vestibular de umanno antes do Ingresso nas Fa-culdades.

Acredita-se que o governo acce-dera aos protestos dos estudan-tes.

Bogotá, 6 (Associated Press) —•A policia iniciou pesquisas paraa captura dos estudantes grevls-tas que na noite de hontem pene-traram no edifício do Ministérioda Educação e quebraram as Ins-tallações e os moveis do edificio.

Essa acção foi em signal eleprotesto contra a medida gover-namental que manda os estudan-tes prcparatorlanos completaremo curso com mais um anno deestudos antes de poderem Ingres-sar nas Faculdades.

44&i4rmhtftaqüeestou pedindo ligação!

Ha uma hora? Nâo ha dcser tanto assim! O Snr.está nervoso e os segun-dos de espera lhe parecemminutos. Veja como oseu companheiro esperacalmamente! Si o Snr. to-masse, como elle, os com-primidos de ADALINA,iião se exasperaria porqualquer motivo atoa. Ex-perimente e verá o seuadmirável effeito.

CALMANTE DOS NfIVOSSUAVE E INOrriNSIVO

(xxx)

Os nacionalistas melhoraram suas posiçõesem Alcalá de Chistet

E os governistas lançaram vários alaqucs, tentandoretomar o terreno perdido

INCISIVAS DECLA-RAÇÕES DO SR. COR-

DELL HULL

Sobre o embargo dos Es-tados unidos na vendade armas á HespanhaWashington, 6 — (Associated

Press) — O secretario CordollHull declarou hoje qu eelle, Roo-sevelt e o sub-secretario Phillipseram os únicos responsáveis peloembargo dos Estados Unidos nasvendas de armas e munições áHespanha. Disse â imprensa quefez esta resposta ás noticias queR. Walton Moore, conselheiro doDepartamento de Estado e algu-mas vezes secretario interino, or-elenara o embargo quando Hull seachava ausente da cidade. Decla-rou textualmente que Roosevelt,Phillips e elle estavam inteira-mente de accordo com o embargo.Disse qua a política deste gover-no no tocante .1 Hespanha seguiuâ creação na Europa de um co-mité de não-intervenção. Accres-centou que a política dos EstadosUnidos vlzava evitar que o paizfosse envolvido no confllcto. Re-feriu-se aos ataques que têm sof-frido até de companheiros, masnão disse o nome dos mesmos.Um destes ataques era que o De-partamento violou o tratado dapaz do 1921 com a Allemanha,permlttindo o embarque de armaspaia este palz, e asseverou quenem lei, nem tratados foramviolados.

LEITE PArVcREAHÇASDÉBEIS

Experiências feitas em esco-las primarias em Paris perniit-tiram transformar com meiolitro de leite diário durante200 dias escolares annuaesereanças sub-alimentadas emereanças normaes no prazo de18 á 24 mezes.

O primeiro anniversariodo desastre de "Hin-

denburg"Françfort-sobre-o-Meuo, 6 (As-

ciated Press) — A passagem doprimeiro anniversario do desastredo "Hindenburg" foi commemo-rado hoje nesta cidade com va-rios serviços religiosos.

Nos túmulos de algumas victl-mas do grande desastre sepulta-das nesta cidade, foram colloca-das coroas de flores, inclusive dafabrica dos dirigi veis.

/'.¦onleira frtinvo-hcspunhola, 0(Hnrrlsnn l.aroche, correspondeu-le da l", P.) — A despeito dasdifficuldades do tempo, notlclu-seque os nacionalistas niellioiiiriiniconsideravelmente ns suns posl-ções no sector a sudoeste de Alcn-lá elo Chlsvert, nas ultimas vintee quatro horas, bem como Iniitlll-zaram tres ataques dos republl-canoH.

Segundo ns noticias chegadashoje a esta fronteira, os legallH-las, procurnnclo aproveitar a dlf-fleulclnde elas communlcuções parachegada de reforços aos nncíona-listas, tentaram retomar ns posl-ções perdidos neERn região

O primeiro ataque foi precedidode Intensa prepa"nção ele artilho-ria e morteiros de trincheira: de-pois do que a Infanterla legalistaavançou em formação cerrada,protegida pelos tanks.

Os canhões contra tanks dn.»nacionalistas fornm postos a íune-clonar, apoiados pela artilhei*!» II-geli-a, notlelando-se i|ue foramdestruídos tres tanks republicanos.

A despeito dessa primeira der-rota, a infanterla legalista invés-tiu mais uma vez, tentando ln-flltrar-se pelas Unhas dos nnciona-listas: mas estes romperam nutri-do fogo de metralhadoras fazen-do recuar os assaltantes comelevadas baixas.

Mais tarde, o commando lega-lista ordenou o terceiro ataque.Não obstanto o cerrado fogo daartilheria do general Franco, osrepublicanos fizeram esforços eles-euporados para se approdmarelas linhas adversárias: porfirví ogrande numero de perdas fel-osrecuar.

Os nacionalistas, por sua vez,contra-atacaram com a Infanterlanavarra, protegida por tanks eassaltaram a segunda linha dadefesa republicana nos arredoresde Alcocebre.

Ao se approxlmarem dessas 11-nhas, travou-se encarniçado com-bate a granadas e balonetas, sen-do, finalmente, obrigados os mill-danos a abandonar as suas posl-çôes, deixando desprotegida a es-trnda que vae para Alcocebre.

Tirando vantagem do facto, osnacionalistas investiram para oInterior da villa, onde os republl-canos não tinham tido tempo dereorganizar a defera.

Não foram calculadas as perd.-slegalistas*; mas foram feitos cen-to e cincoenta prisioneiros.

De posse da aldein, os naciona-listas marcharam em direcção aosul, oecupando novas posições queconstituem oxcellentes bases parauma c ::ensiva em maiores propor-ções logo que.o tempo melhore.

No sector an norte do Ebro, a»activldades foram reduzidas aomínimo em conseqüência do mautempo.

.As noticias de origem legalistaconfirmam as activldades de hon-tem nos sectores de Cuevas deVInroman e de Slerra dei Pobo;mas Insistem em dizer que todosos ataques nacionalistas foramrepellldos.

ENTRETANTO. OS GOVERNIS-TAS DIZEM QUE TOMARAM

A OFRENSIVA

.Hendaya, G (Associated Press)Despachos procedentes da

fronteira e de fonte governlstaInformam que o exercito republl-cano da Catalunha tomou a of-fensiva na região dos Pyrineusavançando sobre o tlanco esquer-do dos nacionalistas, justamente aoeste-da republica de Andorra.

O ataque foi lançado hontem,no angulo formado pela tríplicefronteira da Hespanha, França eAndorra, no centro dos Pyrineus.

As forças governlstas captura-ram tres villas, esperando o altocommando republicano activar asoperações neste sector de modo aailivlar a pressão dos nacionalls-tas no centro da linha de frente.Esta operação destina-se tambema bloquear o caminho dos nacio-nalistás em direcção a Puigcerda eSeo de Urgel.

Barcelona, 6 (Associated Press)A Agencia Febus informa que

a divisão republicana que operanos Pyrineus sob o commando dogeneral cognominado "Kl Tram-pista" aniquilou completamenteum batalhão de alpluistas nacio-nalistás. Diz-se mais que as bai-xas soffrldas pelos franquistas cmtres batalhas successlvas nnquel-Ia região foram multo avultadas.Não foi dada a data em que setravaram essas batalhas.

O ULTIMO BOMBARDEIO DEBARCELONA E UM PRO-

TESTO

Londres, 6 (U. P.) — LloydGeorge recebeu um telegrammaasslgnado pelos commandante» dtvários navios mercantes que seacham em Barcelona, protestandoperante o governo Inglez contra"o prejuízo causado aos Interes-ses brltannicos", e rejeitando a

Insinuação de que o bombardeioele sahbiiclci em Barcelona não foium ataque deliberado contra osnnvlos brltannicos. \

O telegramma declara*. — "Tu-dos os projectls dei bombardeiolevado n eiYelto íls S.40 do sahbn-dn caíram numa arca restrlctnele poucas centena» de Jnrdus dei*navios mercantes brltannicos quene iichnvnm no porto, n variasmllhns d" dlsltiucln dn, usina ele-clrli','1. Sem durldn alguma, se- oKOVí-rno l.p.lt.n..k*6 nfin oonrtn-ninar com palavras enérgica», eo-mo fez nn grande guerra contraa Allemanha, poderão continuarpsfiOR ninquos a nnv.o**, noutroscom perda de vida paw MibclltosInglezes."

COMO MOUUEU, EM BARCE-LUiSA, UMA ENFERMEIRA

INGLE7.A

Barcelona, li (Atisuclntetl Press)— A linda Rüth Evnisby, de 2iimineis de edncle, de Sligo, nn Ir-landa, conhecida pelei seu lourocnhelln "á Tltian". enfermeira daunidade medica Ingleza. foi morta,no dia 4 de maio quando se deuuma pplo-nui de gazollna na-cozi-nha do seu apartamento. O com-partimento foi tomado pelaschammas e ella pre-uirou descerpela janella mos e- I encontran-do a morte. Ella havia prestadoserviços em varias frentes no an-no passado.

A "DIVISÃO PERDIDA" INI-CIOU O ÊXODO PARA A

FRANÇA

Hcntla.uu, (l (Associated Press)-- Despachos de procedência na-clonalista Informam que a 43' dl-visão republicana que era chama-da a "divisão perdida" e que seencontrava lutando, atraz das II-nhas nacionalistas na região dosPyrineus apoiada na fronteirafranceza. iniciou o êxodo em di-recção ao território da França.

A retirada está sendo feita pe-lo vale do Blelsa, nos Pyrineuscentraes e sob a pressão do ceiconacionalls Ia.

Esse rumor não foi porém con-firmado pelos conselheiros gover-nistas que insistem em afflrmarque a referida divisão dispõe deelementos para. lutar indefinida-mente. Esta divisão estava op°-rando apoiada na montanha Mala-detla desde que foi coitada dogrosso do exercito com a oc-cupação pen- parte dos nacionalls-tas do valle do rio Aran e temcausado forte damno á retargttàr-ela nacionalista, mas, com as re-eenws quedas de. neve teve csseus supprimeiitos cortados.

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IXXX)

SERAJEVO ABALADAPOR UMA TRAGÉDIA

PASSIONALPagou com a vida o crimede ter sido o preferido da

mais bella patríciaSeravejo, (Yugoslavia) 6 (U.

P.) — Esta aldeia, inesquecível-mente ligada á historia da maiorguerra quo já ensangüentou omundo, foi agora scenario de umaviolenta tragédia passional queabalou da maneira mais sensível oambiente tranquillo da localidade,enchendo os seus habitantes deprofunda consternação.

Entre o elemento feminino local,destaca-se pela sua singular bel-leza a joven Illnka Kovatchevitchque, sem o querer, foi o "plvot"de uma lamentável scena de san-gue provocada por um clume fe-roz.

Com os encantos da sua formo-sura irradiante e invejada, Illnkaattraia numerosos admiradores aquem, entretanto, não dava qual-quer esperança de amor. Sõ um,o joven fazendeiro Kosty.i Gur-ba. feliz entre todos, logrou arre-batar o coração da beldade.

A sua felicidade, comtudo, ha-via de se converter na mais negradesventura. Seu destino foi pagarcom uma horrível morta o crime

O sr. Bonnet vae confe-rendar com lord

HalifaxPari», 6 (Associated Press) —

Um porta-voz do Ministério doExterior annunciou que GeorgeBonnet conferendarâ. amanhã, ás9 horas da noite, com lard Halifaxdurante a passagem do ministrobritannico por Paris para coor-denar os planos di. campanha noConselho da Liga, na próxima se-gunda-felra, quando a França e aInglaterra são apontadas comofavoráveis á proposta de se darinteira liberdade aos paizes, notocante á sua obrigação de nãoreconhecerem a Ethlopia comoitaliana e libertar a Suissa dasobrigações de saneção.

O porta-voz disse que o presl-dente Aléssandri, do Chile, infor-mou a Bonnet que o Chile retl-rava a sua ameaça de deixar oConselho, caso o convenant i.âofosse modificado.

MATOU, NUM ACCESSODE LOUCURA,

QUATRO PESSOAS

E foi finalmente mortopor policiaes

Elverum, Noruega, 8' (Associa-ted Press) — Atacado, ao que pa-rece, por uma crise de loucura, oindivíduo Bjorn Braskerud, real-dente nesta cidade, matou quatropessoas e feriu tres outras, sen-do morto, finalmente, pelas for-ças policiaes.

Entre as victlmas da sanha ma-llgna do louco figuram o seu pro-prlo pae, o chefe da policia localo um chauffeur de ambulância.

de ter sido amado pela mais bellade suas patrícias.

Dez rlvaes desprezados prepa-raram uma emboscada ao desven-turado noivo e esmigalharam-lhea cabeça a pedradas. E não satls-feitos com o bárbaro crime, tenta-ram queimar o corpo do infeliz nointerior de um estabulo vazio. Osvizinhos apagaram o fogo e osguardas conseguiram prender osassassinos.

A mãe de Greta Garboaguarda a sua chegadafitocfcholnto, 6 — (Associated

Press) — A progenitora da actrlzclnematographlca Greta Garbopassou toda a noite de hontempara hoje aguardando a chegadada famosa filha, que, em compa-nhla do maestro Stokowsky, re-gressa de uma viagem pela Atrl-ca e Itália.

A mãe da conhecida actrlz des-mentiu categoricamente que suafilha jâ tenha contraído matrl-monlo, acerescentando que emsuas cartas ella nunca menciona-ra a possibilidade do casamento.

UM PRÓXIMO ECLIPSETOTAL DA LUA

Será elle visível na parteoecidental da America

do SulNova York, 6 — (Associated

Press) — Reina grande interessenos círculos sdentlflcos e curlo-

sidade entre a população em ge-ral pelo eclipse total que na ma-drugada de 14 de maio correnteoccultará a lua durante 51 mlnu-toe a toda a America do Norte eparte oecidental da America doSul.

A sombra da terra cobrirá com-pletamente a lua âs 3,18 horas damadrugada (Eastern Standard) ecomeçará a desviar-se apparente-mente âs 4,09 horas, apparecendoentão o satellite terrestre um pe-queno arco semelhante ao que sevfi no quarto crescente ou min-guante.

Durante os eclipses totaes, alua é por vezes visível como umabola cor de cobre, devido ao ver-melho do halo solar formado emtorno da terra na linha situadaentre a luz e o escuro. E' devi-da a essa mesma luz avermelha-da que ae formam os bello» colori-dos do pOr • do nascer do sol.

EMQUANTO A EUROPA INTEI-RA E' PRESA DE ANCIEDADE0 sr. Anthony Éden passa o

tempo jsgando tennisLondres, 6 (Associated Press)

— Emquanto a Europa Inteiralateja de febre e ele anciedade, osr. Anthony Éden, que por mui-to tempo esteve á frente do "Fo-reign Office'' e dirigiu os nego-cios externos do maior Impériodo Mundo, eslâ agora jogandotennis, pintando com aquarellanas praias de Southampton, des-cansando calmamente nos bancosde seus Jardins — e esperando!

Esperando para ver em que dáa política externa do primeiro mi-nlstro Nevllle Chamberlaln, queforçou a sua renuncia ao secre-tariadei das Relações Exterioresda Grã-Bretanha, e aguardando oresultado das próximas eleiçõesgeraes, que se devem realizar an-tes do dia 14 de novembro de1940. Assim, espera elle com cal-ma o momento em que terá devoltar á actividade.

Não obstante, o futuro imme-ellnto do sr. Anthony Éden estáainda nas mãos do sr. Chamber-laln, pois a menos que o actualgabinete seja derrotado por umneleição geral, somente o próprioprimeiro ministro escolherá o seusuecessor. E se o ex-titular do"Forelgn Office" resolver fazer aspazes com o "premier", a esco-lha deverá recair no Sir SamuelHonre, presentemente secretariodo Interior.

Uma das questões mais impor-tantes nesta charada política daGrã-Bretanha é se Éden, vae "jo-gar as cartas". Seu passado uni-versltarlo, com estudos em Etene Oxford, sua carreira política, emesmo sua attitude apôs o rom-pimento com o sr. Chamberlalnnão suggerem que elle venha aabandonar o partido conservador.Por outro lado, o seu caracter eseu grande idealismo dão a im-pressão de que elle dlfflcllmcntepoderá agora acceltar uma polltl-ca a que se oppoz tão tenazmente,pondo cm jogo a sua própria car-relra política.

Caso venha a romper com opartido conservador, o sr. Édenpassará, provalmente, a trabalharcom o apoio do ex-liberal Wins-lon Churchill, que tem sido umadepto fervoroso da política doex-secretarlo das Relações Exte-riores mesmo antes de sua dlver-gencla com o sr. Nevllle Cham-berlaln.

Não ê tão facll assim a solu-ção do problema, entretanto acarreira do próprio sr. Churchilldeve necessariamente impedir talrompimento, pois, não obstanteser considerado o maia eloquen-te, brilhante e experimentado es-tadista da Grã-Bretanha, elle jâdeixou uma vez de ser primeiroministro devido a um romplmen-to com o seu partido.

A impressão reinante em algunscírculos é de que ob srs. Édene Churchill poderiam dirigir umcerto grupo do partido conserva-dor que se oppõe firmemente ápolitlca externa do sr. NevllleChamberlaln, Isto é, a sua ten-dencia de colllgação com cs go-vernos dictatorlaes.

Em tal caso, acredita-se que osdois grandes políticos contariamcom o apoio do partido liberal,ora na opposiçáo, e talvez atécom os trahalhlstas, formando umbloco sufficlentemente forte pa-ra lançar por terra o actual go-verno.

Innegavelmente, isto seria umagrande cartada. Daria poder aosr. Éden — mas ao mesmo tem-po poderia conserval-o afastadopara sempre do "Forelgn Offl-ce". A maior parte dos observa-dores acredita que o sr. Antho-ny Éden vira a ser primeiro ml-nlstro do Reino Unido, mesmo quetenha de esperar até a queda dosr. Chamberlaln e possivelmentedo sr. Hoara,

DECLARAÇÕES DELI-BERADAMENTE

HOSTIS A' ITÁLIA

0 sr. Gayda e o discursodo secretario da Guerra

' dos Estados UnidosRoma, 6 (Associated Press) —

Em violento editorial Inserto ho-je, no "Giornale d'Italia", o sr.Virglnio Gayda declara que com-montarios agressivos como os for-muladoa l>elo sr. Woodrlng, se-cretario da Guerra dos EstadosUnidos, cm seu discurso de hon-tem, "não poderão continuar pormulto tempo sem provocar asmais graves e necessárias rea-cções", acerescentando textual-mente:

"O secretario da Guerra dosEstados Unidos terá grande dlf-ficuidado em Identificar a guerrada Ethlopia com a sua pressão so-bre uma nação democrática. Nãopodendo provar tal asserção, assuas declarações parecem delibe-radamente hostis e provocativas âItália".

Depois de criticar acerbamentediversos trechos do discurso, o sr.Gayda termina:

"Não percebemos que interessepodem ter os Estados Unidos emassumir essa responsabilidade fa-tal e pesada pela ordem do mundoe pela sua própria prosperidade ln-terna e paz".

Toklo, 6 (Associated Press) —Commentando o discurso pronun-ciado hontem pelo sr. Woodrlng,secretario da Guerra dos EstadosUnidos, um porta-voz do Ministe-tio das Relações Exteriores do Jâ-pão declarou hoje ser "lamenta-vel" que pessoas de responsablli-dades façam declarações que sôpodem "fazer mal- a relaçõesamistosas".

O referido porta-voz salientouque as recriminações dos EstadosUnidos não poderão resultar embeneficio á causa da paz e ter-minou por manifestar o desejonipponico de que os norto-ameri-canos adoptassem uma attitudede maior comprehensão.

0 ANNIVERSARIO DO"LEADER" DOS

SUDETOS0 sr. Henlein recebeunumerosos presentes

Praga, 6 (U. P.) — A policiade Saaz desmentiu as informaçõesallemãs segundo as quaes fizerauso de "casse-têtes" de borrachae de sabres para dispersar a mui-tldão que so reunira deante daresidência do sr. Konrad Henlein,em honra elo seu 41° anniversario.

Entre os presentes recebidospelo chefe dos sudetas figuramdez mil reichmarks, oito caiheraspara fllms sonoros e uma blblio-theca composta de tres mil e qui-nhenlos volumes.

COM UM AUGMEN-TO DE VINTE E

CINCO GRAMMASNAS RAÇÕES DE

— PÃO —

Madrid celebrou hon-tem mais um mez do

seu longo sitioMadrid, 6 (Associated Press)

— A cidade celebrou mais um mezde seu longo .'itlo "e-cun um au-gmento d" 25 grammás nas ra-ôes de pão. Com a chegada danovos suprimentos ele farinha fuifacll on autoridades nnnunclarque a ração per-capita seria de175 grammas dlarlilnento doraavante. A capital presentementeainda sente u frio de um melo in-verno apesar de já estar na pri-mavera. A situação alimentarcomtudo é melhor que em qual-quer época do verão passado. Coma separação da Catalunha muitosdos vegetaes e frutas elo Valeu-cia que antigamente eram riinn-dados para lUarcelona, estão sendoenviadas para Madrld que tam-bem recebeu c-sla semana, pelaprimeira vez, carnes da Argen-tina. Leite fresco enlatado eraaté então não existente senão pa-ra os meninos, mas a populaçãotem agora saboreado dí misturacom vegetaes frescos, arroz, leu-tllhas, rabanetes, couve, e baca-lhau.

Emquanto o governo não per-doará nunca o regime britannicopela sua attitude política na pre-sente guerra, é claro que o povoserá sempre grato aos capitães damarinha mercante ingleza quearrostaram bravamente todos osperigos das minas explosivas ebombardeios elas patrulhas mari-timas e aéreas e continuam tra-zendo suprimentos. A carne seráracionada em diminutas porçõese foi trazida pelo navio InglezCeltic Star que foi avariado noataque arreo contra Valencia dezdias atraz.

FOI A TERCEIRA NOGÊNERO, OCCORRIDA

NO MUNDO

A primeira, maior que ado Oberdan, verificou-se

no MéxicoSeio Paulo, 6 (Havas) — A Po-

licla de Diversões mantêm aindaa prohibição do funcclonamentodo Cinema Oberdan.

Segundo se noticia, a reabertu-ra daquelle cinema sô será per-mitlida so fôr diminuída a lota-ção das geraes e, em consequen-cia, ampliada a largura das esca-fias que dão accesso ás mesmas.

Accenlua-se, a respeito, que atragédia do Oberdan foi a terceira,maior dó que o desta capital. Aprimeira aconteceu no México, enella o numero de mortos foimaior do que a desta capital. Asegunda na índia.

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Quer o divorcio, porqueo marido tentou

suicidar-seNova York, 6 — (Associated

Press) — A conhecida actriz mu-slcal de Nova York June Odeasolicitou â Justiça separação ma-trlmonlal sob a allegação ele pou-cos dias apôs o casamento seumarido, sr. Lefty Gomez, tentousuicidar-se saltando ao solo elajanella de alto apartamento emque estavam residindo.

A sra. Odea acerescentou quesomente a sua intervenção oppor-tuna, segurando o marido no mo-mento em que elle Ia atirar-se ao60I0, impediu a consummacão dosuicídio.

Nomeado uovo embaixa-dor da Rússia em

BerlimMoscou, 6 (Associated Press)

— Foi hoje nomeado embaixadorda U. R. S. S. em Berlim o sr.A. T. Merelakoff, que vae sub«-tituír naquelle cargo o sr. Yi-re*neff, recentemente aceusado deactivldades tròtsktstas no decor-rer do Julgamento de Bukharin tRykoff.

O novo embaixador vinha dfvempenhando a.s funeções de vice-ronimlssario das KclacOes Kxte-riorei-s dendê ot* dia;-' tormentoso.*de reorçnnízaqão qne i*-e seguiramá demissão do sr. Roesengoltz pa-ra um oosflvel julgamento.

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CORREIO DA MANHA - - Sabbado, 7 de Maio de 1038

A VIDA SOCIALArgit in rmu dtirisivo

Um útíÀvmbro tfi! luilií, mija tUiincerta não guardei, mas diria lerlido nu primeira semana du mez,a VommhKÍio de Finanças da Ca-mura achara-su reunida para cs-tudo dos orçamentos do exercícioflnanculro da 111-3. Antônio Car-Ias era o presidente c üitrlos deCampns relutava a despesa do Ml-nisterio da Fazenda, Ura um dosmembros da Commlssàn ti entãodeputado Thomaz Rodrigues, ho.mem fero: na ruducção dos en»cargos. Thomaz vivia, tão obceca-da nm rfliiiliiulr us gaitas que adn-plára o n listem a dv votar semprea favor do contra, O mais curió-so, porém, cl que ello emblrruvncom as verias do Pessoal. Dlr-sc-la que, no seu entender, a Na-ção mio carecia do funcelonalls-mo. Bastaria suppriiiill-o e cita-¦ria salva a Pátria.

Não deixavam de ser exlrava-gantes as altitudes do represeh-tante do Ceará. Inspiravam temoraos collegas que tinham qualqueremenda, beneficiando a clientelaeleitoral, quasi toda composta deempregados públicos.

Ora, succ.r.deu que se discutiauma, consignação nas tabellas daAlfândega do Itlo do Janeiro, IIlá vinha uma rubrica de mio «clxjuantos contos de réis para paga-mento de gratificações á JunlaRevisara de Despachos, por servi-ços fora da hora do oxpedlunte.

Thomaz ala raiou-na, hntntfjnouo credito. Km primeiro lugar, dis-se cite, essa Junta nada fazia.Compunha-se de funecionarios cf-fectlvos da repartição que só po-•liam trabalhar fora da hora re-gutamenlar, Porque assim era,nunca trabalhavam a sério. Asgratificações constituíam umabuso.

Outros membros da Commissãotentaram contcl-o. Queriam mes-ma dissuadil-o du teimosia, alie.gando que era uma necessidade arevisão cm causa. Thomaz propor,uma diligencia. Eram cinco i:meia da tarde. A Commissão te-lephonarla para a sala. onde, os re-visores deveriam estar, fora dahora do expediente. Se alguémattendesse, ainda que fosse o ser-vente, elle daria seu voto ds gra-tlficaçõcs.

Os demais concordaram. Foi oAlecrim, que se achava em pé, aolado de Antônio Carlos, o inciiiit-bldo por este de fazer a ligaçãolelephonica. Da sala onde se sup-punha estar a. Junta, ninguémrespondeu. Fora da hora du expe-dlente, não havia, quem íraíie-lhasse.

Thomaz exultou. Carlos deCampos resignou-se. Tambem nãoera para menos. A força do ar-gumento era esmagadora. Thomazsuggerlu logo que se extinguissea tal Junta, mas a commissãoficou de examinar o assumptocom mais vagar. Examinou-otanto e tanto, que só em 1931 éque se verificou a extineção, gra-$0.8 d campanha que aos reviso*¦res, enriquecidos na industria dasmultas, moveu o Correio da Ma-nhã.

João Paraguassú-®-

Para o Álbum de Mlle...

VISÃO DA MORTE

Nas alcovas mortuarlas,em alarido e pavor,o própria luz escurececomo cansada de dór.

Mello Moraes Filho

O* únicos methodos de acçãodeixados a um povo que não pos-sue mais nenhuma fôrma de cx-pressão política são a greve e arevolta,

H. O. WELLS — Pequena llis-toria do Mundo.

HS-Ô Dia das Mães-

Foi instituído no paiz, per decreto dogoverno provisório du 1932, o dia con-sagrado As mães. Sua commrmoraçãoficou então estabelecida que será sem-pre no segundo domingo de maio. AFederação Brasileira pelo Proigreso Fe*minino reuniu-se ha dias pira deliberarsobre as comi ne mora çúes que serão rea-lízadas no corrente anno. Serão divul-liados o decreto que instituiu o Dia das-Mães e o projecto, que foi approvado<;m 2" discussão pe!a Câmara dos Dcpu-tados, creando o Departamento Nacio»nal e o Conselho Ge*al do Lar. Traba*lho Feminino, Previdência e SeguroMaterna.. Esse projecto è de autoria<!& sra. Bertha T.utz, quando deputadapelo Districto Federal, cm 1937. A l''cderação Brasileira pelo Progresso Feint-nino offictou ao presidente da Kepubli-«:a e ao ministro do Trabalho suRRcriu-do-lhes a dcsiffnação de elementos fe*mininos para collaboravem e.n institui*•;ão de Seguro Materna».

No Abrigo Thereza Clllistina, ánia MagaHil.es Castro n° 201, scra tam*bem oommemorado o Dia das Mace, emcujo progranima de festas está incluídauma parte Ütero-musical, que começaráás 4 horas da tarde.

Arte e CaridadePassando por completa remodelação,

o Theatro Casino Copacabana prepara-separa a inauguração da original Tempo-rada de Arte c Caridade, ideada e or-ganizada pelos professores Pierre Mi*ohailowsky e Vera Grabinslca, na noitede J de junho, próximo, com uma réci*ta de gala, para a qual serão convida-dos ai altas autoridades officiaes, o cor*pn diplomático, a "elite" da nossa to-círdade e a Imprensa carioca. O pliilán*trópico fim «essa temporada, que cons-tara dos festiva es de beneficência, offc-recido-i inteiramente cm benéfico das as-sociaçoes de Caridade cariocas, vem en*centrando vivo éco na alma caridosabrasileira. A partir de 8 de junho serãoorganizados por aquelles professores 25festivaes de lienificencia, para auxiliaras nossas instituições de beneficência.—®—Leolinda Dultro

Na escola Orsina da Fonseca, rcali-loti-se uma homenagem á memória daeatineta educadora professora LeolindaDsltro, por occasiüo do 4o anniversariodo seu passamento, a I do corentte. Acerimonia, dirigida pela actual directo-va, professora Aluiria* filha e continua-dora da mestra, . revestiu-se de signifi-cação civíca, usando da palavra os pro-fessores drs. Fábio Lobato e CaetanoSpinelÜ. os quaes enalteceram as quali-dades da fallecida, bem como a suaobra, em prol da emancipação culturale moral da mulher. A seguir alumnas« professores, incorporados, dirigiram-se ao cemitério de S. Joío^ Baptista,depositando na tumba da extineta umacoroa de flores naturaes, fazendo entãoo uso da palavra, em nome do corpodiscente da escola, a Junina BerthaTeixeira.

Fluminense F. C.Realiza-se amanhã o annunciado chá

dansante, que o Fluminense FootballCluh vse offcrçcer «o «eu quadro social,constituindo a primeira festa que pro-move no mez de maio, de accordo como programma organizado pela secção so-ciai do club. As (tensas, abrilhantadaspor uma orchestra, terão Iniciadas lo-go apôs a partida de fooCtbatl entre osquadros do Fluminensce e do Flamengo.—s—Tijuca Tennis Club

O departamento social do TijucaTennis Club levari a efftíto n:3nhã,uma encantadora tarde-noite dansante.Sabbado,. 14, o grêmio cajuti abrirá osseus saluet. pau outra reunião diiUínte,

Almocos-©-

Ruliu-se n« próxima terça-feira, 10de maio, í* 12,3Q horas, nes salfies doAutomóvel Club òo Brasil, o almoço

quo os atulho* e collefnw do dr. Jnst- de(Juclror Uni» Ibe ofíereaiu por motivodf ma recente nnrneaçlo pnra ns futic»vVs de illrrclur ilo expediente du iik.I.dencla da lieimlilica. Serio oradores oisrs, José l.illl lio lteito e úlirari» Mn-finnò* A* listai* de ntlhtsfies sio encon*tiaúa* uns portürlni do palácio du Cat-tele c Automuvel Club du Brasil-

l\alalicioo

Fas annos lioje o jornalista Povúut deSiqueira, chefe do Serviço Florestal daPrefeitura, A data do seu natílicio serámotivo para «« demonstrações de cítiniailo» seus companheiros daquella reparti-çíio municipal,

Transcorre hoje o unnivewario domenino Osmundo, applicado uliimno dnEscola Hrnslleira e filho do sr. Oimun-do Plinetilel Filho, presidente do Clubde Regatas S. Chrlrilovani e lançadorda Prefitura. /

Faz anuufi anianhS, o comendadorDnsilio Feliupe, pessoa altamente rela-clonaila com os nossos meios commer.ciaes c Iiidustriaea. Aproveitando a da-ta do «eu natal lc to, o casal Basilio cLuelnrla Amélia do Castro Felippe oífe-rece a todos ni seus amigos, em sua re-sidencia, um chá de despedida, pois par-tira no próximo dia 15 para Portugal,em viagem de recreio.Fai nonos hoje d. Celeste Celanl.professora publica, esposa do dr, JoséCe Ia n i.

t — Fez annos hontem o mruínn Lu,ciano, aluiimu do Collegio Fluminense,c filho dn casal Albino-Auna Moreira.Fa» annos hoje d. Carmcii Xavierde Mattos, esposa do sr. Joaquim Fa-bricio de Mattos.—r®—Noivados

r.i» na egr-l» de SSo José, precedendodo hetn eivei im.rcmiu paru o mclo-dia,servindo de padrinho* na cerimonia rollgloía, o »r. llnul da Silva (.'anipns cMia senhora, e no tlvrl us srs. Antomòda Silva Campo» e Jarhas Mendes.

Festejando tanta* raiors, de contenta-iiicnlo, o rasai Silva Campos recclirmios seu» nmlgo», A noite.

Contratou casamento cnm a senhoritaConceição Franco, filha do major Pe»tirei ra Franco, o sr. João ConstarittnoR:!ins, funecionario da Associação Bi a*fileira do Imprensa.

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Casamentos

Realiza-se no dia 9 do corrente o en-lute matrimonial da senhorita Inah dalíoclia Werneck, filha do saudoso ca-pítão Lonreuço Caetano tia Kocha Wer-nccfc, com o bacharel Salvador VictorHorelli. O acto civil será na 1' preto-ria cível, d 1 bora, sendo testemunhaspor parte da noiva o .ir. Francisco Cha-pas da lincha Werneck e senhora c osr. Joaquim Rodrigues da Silva e se-nhora, c, por parte do noivo cm ambosos actos o^ sr. Miguel Martins c senho-ra. A cerimonia relíigoia será cffectua-da ás 5 horas da tarde, na egreja SãoJosé, . onde os nub:ntes receberão oscumprimentos das pessoas de suas re-laçúcs. Neste acto servirão de testemu-nhas por parte da noiva o sr, PeriandroRevault da Silveira, chefe da firmaViuva da Silveira & Filhos e esposa, d.Jíosita Werneck da Silveira.Realiza-se hoje o enlace niatrimo*niai do pr. João Olivio de Mello, íunc-cionario da Central du Brasil, com .1 se*nhorila Kl virá Ferreira Leal, filha dosr. Domingos Guimarães Júnior, antigofunecionario daquella estrada, e de d.Eugenia Guimarães. A cerimonia eive!terá lotrar na 7* pretoria, ao meio-dia,t* a religiosa ás 5 horas da tarde, naegreja de São Sebastião, em QuintinoBocayuva.

Kealiza-ae hoje o enlace matrimo-niai do dr. Mario Arnaud Baptista, ad*vogado do nosso foro, filho do sr. Eu-rico de Andrade Baptista e d. OttiliaArnaud Baptista, com a senhorita Ma-rina Mendonça Bittencourt, filha doadvogado dr. Gastão Mendonça Bittcn-court e de d. Abigail Braga Bittcn-court. O acto eivei será presidido pelojuiz de direito de XJtropolÍS, dr. Maurt-ty Filho, ás 4 horas da tarde, na resi-dencla dos paes da noiva, á rua NiloPeçanha n' 23 í a cerimonia religiosaserá celebrada pelo vigário Gentil Costa,ò.- 5 horas da tarde, na Cathedral dePetropolis.

Chás

Hoje, sabbado, Heráo inauguradas asérie de chás elegantes da Cosa de Mi*nas Geraes, á Avenida Rio Branco ns.175-177, 2° andar. Amanhã, das 7 ho*rai> da noite cm deante, conforme vemrealizando, será offerccida mais umareunião dausaute.

~€-

Excursões

O "Grupo dos 20"* do Sampaio A.C, realisará amanhã, das 9 ás 6 horasda tarde, um passeio- marítimo a bordodo u Mncauguê", com o concurçn deduas jazz-baud. —<s-Festas

E' de grande júbilo o dia de hoje nolar do sr, Antônio da Silva Campos,sócio grande benemérito do Club Vascoda Gama. Tres motivos justificam a ale-gria ali reinante: o anniversario do sr,Antônio Campos, o registro de suas bò-das de prata, com a sra, Arminda No-vo Campos c o enlace matrimonial dagraciosa senhorita Lourdes, filha do ca-sal, com o sr. Antônio Atendes, fui te-cionario da Caixa Econômica. Este ul-timo acontecimento realizar-se-á ás 4 ho-

-¦&¦¦•

Viajantes

A bordo do *'Santoí" regressou deFortaleça n senhorlla Cecy Cru», per-leiiccnle n uma das malt dlstinrtas la-milias cearenses, Seu desembarque te-ve a concorrência i\t numcru?as pessoasdn seu circulo de relações nesta capital.

Procedente de Porto Alegre comniffiealflr. do costume, chegou hontem oavião "Anlif.ncrá" com os seguintes pas-sagelros: dr Porto Alerre, major Adrol-do Tranco, Antônio Pinto de Oliveira,Nilo Kliemann, dr. Aldo Prado, Frctlerico Secro, júnior e Kurt Vugel; deFlorianópolis, Jalro Pereira, dr. Alva-ro Calão, I.uua llocnyuva Calão: deSilo Francisco, Franz Jordan; de Para-uaiíuá. Antônio F. Piedade Figueiredo,ft de Santos, Nelson de Barros Camar-go, Ühta C. de Barros Camargo, Ar-thur Ifownrd c João A. Rodrigues.

Chegou limitem do norte o nvISo"Marimba", da Condir, com os seguin-tes passageiros: de Parnahybu, CarlosFrickej de Fortaleza, George MoreiraPcnueno: de Recife, Paul Montei! eRitdol Tein: de P.alr.1, José Werneckda Silva e de Victoria, ílans Langen eJosé Soares de Mello.

Frocecdntc de Fortaleza e scalas,amerrisosu hontrm n tarde, uo Acro-porto Santos Dumont, um hydro-avlãona linha cearense da Fanair do Brasil,trazendo os seguintes passageiros paraesta capital: do Recife, Ricardo Bren-nand e dr, Antiogcnes Chaves: de Ara-nju\ dr. Orlando Laurito Priolíj daCidade do Salvador, Willen Selman;e de Victoria, Ernani de Oliveira e dr.Alcides Guimarães.

Procedente de Buenos Aires e Por-to Alegre, aterrissou no mesmo Aero*porto um avião "Douglas" da Unha ita-ternacional da Fan American Airways,trazendo os seguintes pasasgeiros deBuenos Aires, Thakar Singeli e M. J.Riee: e de Porto Alegre, Ary Amaran-te, Paulo Frôea da Cruz, A. FernandesBouças, dr. Jasmeliuo Jardim GomesBraga, Fernando J*. Dom elles, Flavio^fattos Vanique, Arthur Coimbra Fer*roí, sra. Mareia de Araújo Cunha Fer-ros, Antônio Cloví.s de Souza Gomes,dr. Celestino de Moura Primes, tenen-te Plínio de Figueiredo Pinto e JacobElhvanger Filho.

Pelo avião "Electra" da linha minei»ra da Panair do Brasil, viajaram hon-tem os seguintes passageiros: do Rio deJaneiro para Bello Horizonte, Luiz Pi-geard de Tullio, dr. José da Silva Gor-do, dr. Sali A. Chamma, dr. Paulo Al-ves Ferre:ra e Mello, sra. HortencíaRer.ende Alves e Mello, Itallo Fellixai,llenedicto Alves da Silva e dr. CecilioFagundes; e de Bello Horizonte para oRio de Janeiro: dr. Alberto W. Soares,sra. Francifica Soares, dr. Carlos Pe-reira Sylla, Carlos A. Sá Miranda, sra.Ida lllakcney, Norma Jean Blakency,sra. Maria Auxiliadora V. Assuinpção.Raul Emilio Gonçalves c dr. lljalmaGuimarães.

Fallccimentos

Falleceu hontem a viuva A. J. Pei-xoto de Castro, que era figura de des-taque da sociedade carioca, deixando osseguintes filhos: dr. A. J. Peixoto deCastro, casado com d. Zelia GonzagaPeixoto do Castro; d. Lconor de Cas-tro Ferreira, casada com o sr. AlbertoFerreira; d. Joaquina Peixoto do Cas-tro S. Paulo, casada com o sr. EricoDelamare S, Paulo; d. Maria AméliaPeixoto Moraes de Souza, viuva do dr.João Novaea de Souza, c d. GuiomarPeixoto Islosa, casada com o sr. Pau-Ia Islosa. A viuva A.J . Peixoto doCastro era avó dos srs. L. do CastroFerreira e João Novaes de Souza Ju-ilior, de d. Amélia Ferreira Vianna,casada com o sr. Miguelote Viana; d.Maria Candila Peixoto Palliarcs, casa-da com o sr. Heitor Palhares; srs. Ge-raldo José S. Paulo e Erico JoaquimS. Paulo e d. Marita Moraes de SouzaAlencar, casada com o sr. Amarilio deAlencar. O enlerramento eifectuaschoje, ás 5 horas da tarde, saindo o fere-tro da rua do Matloso n° 83, para anecropole de S. Francisco da Penl-tencia.

Em sua residência, i rua GustavoSampaio n" 222, de onde sairá o fere-tro hoje, ás 3 horas, para o cemitériode S. João Baptista, falleceu hontem osr. Francisco Cioppi, que deixa viuvaa sra. Clelia Cioppi.

Falleceu hontem, em aua residen-cia, á rua Medeiros Pássaro n" 36, (Ti-)uca), o dr. Milton Pereira Parrilbo,bacharel em direito e alto funciconarioda Alfândega desta capital. O finado,que ira grandemente estimado no cir*culo de suas relações, deixa viuva etre» filhos. Era Irmão do dr. HeitorCarrilho, clinico nesta capital, e cunha-do dos drs. Honorio Carrilho e Ijlys-ses de Góes, respectivamente, ex-pro-curador -da Republica e director do Ban-co Rural do Rio Grande do Norte. Oenlerramento teri logar ás 3 horas datarde, saindo o feretro daquella .eai-dencia.

0 CLUB GYMASTICO PORTUGUEZEM ACTIVIDADE

Reeleita a directoria — Marcada a data para inan*guração da sede nova — Homenagem a tres

beneméritos do clnb

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O com. Arthur de Cnuiro, «ireairie n'e, ar. Arthur Lonesi Oardo-sio, «limou rei ro da actual nd nilnl.(rn.;ilo do C, CF. t s sr.Mnnnel Joaò Fernnnde». prcalden te da CnmmlanAo rrfl Edifício,

bomenasxeadosi pel oa «en» conaocloa

E' realmento extraordinária aactividade dos dirigentes e asso-ciados do Club Gymnastico Por-tusruez, nestas ultimas semanas.Havendo ju data marcada para altiaugiiraçTio do novo o majesto-so edificio de sua sede social, queserá ria primeira quinzena, da Ju-llio, todos os sócios do Gymnastl-co se preoceupam com os deta-llies das festas lnauguraes, queproniettem constituir a nota mar-canto da ostaçüo social do cor»rente anno.

O Conselho Deliberativo acabade reeleger, em significativa una-nltnliliido, a directoria do club, queestA assim composta: presidente,cuni. Arthur de Castro; vice-pre-sidente, Campos e Heitor; 1." se-cretarlo, Virgílio Antunes; 2.° se-cretarlo, Fernando Marinho; 1."tlio.»otirp|ro, Arthur Lopes Cardo-eo; 2.° thesourelro, Francisco Car-rapatoso; 1." procurador, ManuelJoaquim Teixeira; 2.- procurador,Carlos Medeiros; dlrector da*, es-

colas o sports, Joaquim Celesti-no; dlrector do festas, José Tel-xeira Novaes Júnior; blbllotheca-rio, Amadeu dos Santos Tavares.

Essa facto, que demonstra a uni-dado do vistas e sentimentos quoanima todo o quadro social doGymnastico, foi precedido de ou-tro Igualmente digno de apreço eque diz respeito a tres dos maislllustres o dedicados "gymnas-tas": — o Conselho resolveu fa-zer inaugurar, na novo, sede, osbustos, em bronze, do Com. Ar-tinir do Castro, o operoso presi-dente, « dos srs. Artliur LopesCardoso, actual thesourelro e Ma-nuel José Fernandes, o Infatlga-vel presidente da Commissão PróEdifício,

Dentro de breves dias, teremosjoportunidade de revelar novos ln-formes do gigantesco programmaque o Gymnastico vas executar,na inauguração do edifício daavenida Graça Aranha.

Temporada Francezado Municipal

A comediu de J. J. Ber»nard "Natioiiule 6"

Uma ilullcloíiu uomedlu, dus me-llioroa iiuij no tíüii exhllildii noMunicipal, foi reprowriitudu hon-tem Seu initor, Jeun JacquesBernard, ' filho do Trlstnn Bur»r.ilrd, o utruvcM dus tres netos ecinco iiuiulroa do "Niitiniiulo ti"levou-nos a descobrir reglóos pciti-co freqüentadas, nüo dus terrasde Frnneu, mus do próprio cora-SÜo hiinir.no.

Unia família do tres membros— puo, tniie o fllliu — íiiora mu-df-staniento il lielru do uma rtrun-ne estrada, onde o principal en-cunto i-onslHte na pnHsugein con-tlnuu de nutoinnvels «im; pro-curam, seja a sulssa, toja o mildu Franca, o mesmo, alcançadoseu litoral, ns reglOes lunglnquiisdu lndln. Nessa fainlllti ha úuuapessoas, puo o flllm, que vivempela iiiinrrlnuqão, seinpro sonliun-do, o colhendo no séquito do nar-ros que diariamente desfilam pelu"Nntionulo 6" a liisplrnçâo do«eus sonhos; mus lia tambem,entre umbus, a figura du reall-dnde, que é a sra. Kllsu, esposado Mlchel. O velho é um íuncclo-nurlo aposentado, e a joven umabellu creatura de dezoito annos,cuja primavera se estloln na mo-notonla de uma existência semattractlvos. Um dia a "Nntionuleti" traz ao ermo onde vivem essasIres possuas, dois viajantes vln-dos do paris e que se encaml-nliain para a índia. Um acclden-le no automóvel ful-us Inteiram»per a viagem o elles, pae e filho,se abrigam no lar de Mlchel,lilllsa o sua filha Franclhe,entliuslusmam-se pela nova ai-tuu<;5o, o mais ainda pela bellezadu inoçn, a que o pae dedica losouma séria affeiyão, delia nãocomprehendlda, por Julg^r-seamada pelo filho e não por elle.Um «lia, quando se reúne a faml-lia pura coiiimeinorar o suppostonoivado da filha com o rapaz, des-mascara-se o equivoco, o cornoum castello que desmoronasse arealldado crua volta ao impériodaquelle lar.

O jjue ha do surprehendento-mente bello, na pesa do filho deTrlstan Bernard, são os diálogos,cheios do poesia, ondo a vldusubjecttva consegue realizar umaexistência ao lado da realidade.Quanta gente, como os sonhado-res do Jean Jacques Bernard, nãovira o rosto para o inundo, em-brenhando-se nas regiões da fan-tasla? Depois, o que lia dignodo ser assignaludo, í o contraste,entre a senhora Elisa, boa "me-nagere" oecupada com os cuida-dos caseiros, o os seus compa-nheiros, marido e filha, em pie-na fantasia...

A interpretação dessa comedia,bella e cheia de subtilezas de or-dem sentimental e espiritual, nãoé fácil. Conseguindo fazel-a co-mo o fizeram, os artistas queaetualmente so encontram no Mu-nicipal mostram realmente suasoxcellentes qualidades.

O grande papel foi, sem duvida,o de Franclno, que coube a Sve-tlana Pltocff, filha da conhecidaactrlz Ludmllla Pltneff, Interpre-tar. Fel-o com delicada senslbl-lldade, mostrando suas excellen-tes condições para o palco. O ou-tro papel feminino da peça foi ode Elisa, encarnado por Modelei-ne Geoffroy, com mestría. Deveser particularmente referida ascena do sua decepção, quando,ao servir o champngne para fes-tejar o supposto noivado da fl-lha, tem a revelação do grandoequivoco em que todos laboraram,até ella, a realista... Jean Daste,como Mlchel, o pae sonhador, es-teve excellente, como tambem osdois Maurlces: Jacquemont e Me-rio, nos papeis do Robert e An-tolne Vaiiler.

Em resumo, um espectaculo declasse, feito por gente de quali-dade, para pessoas de bom gosto,foi o que se viu hontem no Mu-nlolpal.

FUNCcToNARIOSDA CÂMARA APO-

SENTADOSAcabam de ser aposentados,

pelo presidente da Republica, porterem mais de 30 annos do ser-viços e dado o seu estado do sau-de, dois velhOB funcclonarlos dasecretaria da dissolvida Câmarados Deputados. São os srs. Hei-tor Modesto e Annlbal de MoraesMello.

Ambos tôm um passado func-clonal brilhante. O sr. Annlbaldo Moraes Mello ê um clinico dageração que formou em torno deOswaldo Cruz. Era o medico of-flclal da dissolvida Câmara Le-glslatlva.

O sr. Heitor Modesto foi apo-sentado como chefe do serviço,pois era dlrector da secção daacta. E' um velho jornalista, eapplaudldo escrlptor theatral.Como funecionario, a. sua fé deofficio não 6 menos brilhante.Foi dlstinguldo com commissõesofficiaes de relevo.

Na phase da constltucionallza-ção do paiz, depois de 1930, a me-sa da Assembléa Nacional o poza disposição do governo gaúcho,para dirigir a organização da se-cretarla da Assembléa Legislativado Estado.

E, ainda recentemente, coube-lho dirigir interinamente a secre-tarla di Câmara.

A decisãò"não foiDEFINITIVA

E' preciso aguardar aturma completa

Na sessão de hontem, da 2* tur-ma, o ministro Cunha Mello pe-dlu a palavra, para declarar quoo motivo do adiamento do Recur-so de Mandado do Segurança nu-mero 505, não so achava bem es-clarecldo na redacção da acta dasessão anterior, e que, por isso,propunha que ce o rectifleasse,porquanto a verdadeira razão ffl-ra ter havido empate na votação,e dahl a necessidade do se aguar-dar a sessão em que a 2» Turmaestivesse completa, com o regres-so do ministro Espinola.

PARA COMPLETAR ASOBRAS DA EX-ESCOLA

PROFISSIONAL WEN-CESLAU BRAZ

O juiz da 1> vara dos Feitos daFazenda Publica realizou, hon-tem, uma audiência especial, afimde serem avaliadas pelos arbitra-dores os prédios ns. 280, 2S0-A,SOO o 30S, da rua Gal. Canabarro,do propriedade do sr. Joaquim Ca-trainby, desapropriados por decre-to-lel de dezembro de 1937, parao fim de serem completadas asobras orçadas pelo Ministério daEducação, para os emprehendl-mentos que estão sendo realizados,no Ensino Profissional, de accor-do com o novo plano.

Houve primeiro a vistoria e de-pois os peritos lavraram os laudosque hontem mesmo foram homo-logados pelo dr. Macedo Ludolf,em exercício, na referida, vara.Funcclonou o procurador da Re-publica, dr. Luiz Gallottl.

A selecção individual dosimmigrantes

(ColitlnnneAu ilu I -iuk.)ii uouur sobre a iiosmi Ássltencluu taes doentes.

Dos muitos ijtio lèni vindo dire-ntamente do burdo ou du Ilha dusFlores pura o Manicômio nlofalarei, porque apezar do prejul-zo quo ii,ih trazem om Hiisten-tal-os, não são dou peores do pon-to do vista eugcnullru, por Ihsoquo inultus desses, Internudos logoa chegada, não .tiveram tempo dedolxur entre n^s miecossão per-nlclosa,

Entra nos, cunio nlgures allús,não se tem meditado bautunte su-bro o papel valioso dos munleo-mios na prophylaxlu dus iloençnsnervosuB o mentaes. As Interna-ções não previnem upenns deli-ctos communs mas tumbem osattentudos contra a saúde mentalda população, Interrompendo a sé-rio do cusos mórbidos lieredltn-rios. Tenho conhecimento demais de uma série mórbida faml-liar descontlnuada, graças íl In-ternaçúo do Indivíduo propagadordo mal.

Pude ser esquecido quo a se-questraçâo de um toxlcomuno im-peça as probabilidades de pro-creação durante ao menos u pe-rlodo de Impregnação que, evlden-temente, 6 o que dfi. em resulta-do nefasto os peores produetos?E para o ambiente de famíliapôde ser negado que o afasta-mento dos pacientes Beja de altovalor prophylactlcoV A seqüestra-ção do toxicômano prevlno evl-dentemente muitos delietos.

Bem melhor será que ella sefaça precocemente do que tardia-niente. De um caso devo fazeraqui referencia, embora curta.Uni estrangeiro grando bebedor,do uma feita aífeetado de delíriode ciúmes investiu contra a mu-lher. Um filho do casal, rapaz de14 annos, ao ver a violência daInvestida materna, pegou de unimachado do cozinha que lhe es-tava A mão o com elle Investiusobro o pae, quasi o matando.Sõ depois disso internaram o pa-ciente para a cura dos ferimentosproduzidos. De sua internaçãoprolongada resultou então a curado alcoolismo, vindo o homem afaliecer alguns annos depois, poroccaslão da pandemio. grippal. Eoutros factos poderia eu citar emprol da minha afflrmatlva do queos manicômios e outros estabe-lecimentos de assistência a psy-chopatlias representnm um papelnão desprezível na prophylaxiadas doenças nervosas o mentaes.

Que os nossos legisladores e ho-inens de Estado refllctam umpouco sobre Isto, quando lhespareceram pesadas as verbas demanutenção dos serviços da refe-rida Assistência.

Os norte-americanos com esta-tlsticas mais ou menos numero-sas tém procurado estabelecerquaes os grupos ethlcos que for-necem maior contingente de psy-chopatlms aos manicômios dosEstados Unidos.

Da meditação severa destas es-tatistlcas o do confronto Imparcialcom o que oceorre entre nõs,acho que não se deve argumentarcontra ob emigrantes deste oudaquelle povo, porque seja maiora cifra de pacientes por elle for-necidos. A questão tem do serindividualizada. Cada emigrantetem de ser examinado fi, parte,desde quo so não possa fazer emconfronto com a própria familia,o que seria o ideal da selecção,porque um indivíduo mesmo são,membro de uma familia cheia dealienados, ê pouco menos perigosoque um alienado no meio do umafamilia de sãos.

Emfim, emquanto se não gene-rallzar o uso salutarlsslmo da fl-cha genealoglca do saudo mentalde cada lndividuo, contentemo-nosem pedir a observação de cadaemigrante.

Se ob bons princípios de ver-dadelro internaclonallsmo jii es-tivessem bem estabilizados eu pe-diria que os próprios paizes quepor clrcumstanclas soclaes de so-bra conhecidas tivessem de for-necer emigrantes tambem se pre-oecupassem com a selecção phy-slca o psychlce. dos que tivessemde deixar a pátria em procura denovos lares. A preoecupação ti-nha de ser não somente a deconservar o emigrado fiel ao paizde origem, mas a de que em seunovo "liabitat" jamais fosse elleum éco dissonante da boa repu-tação da gente de seu sangue edo sua nacionalidade do origem.O bem quo dahl proviria paramelhor approximação dos povoeseria Incontesto. Se isso ao me-nos se fizesse no que diz respeitoés iiistifutrlce*, teríamos evitadoa freqüência dellas em nossos ma-nlcomlos. Ha pouco tempo emuma secção do Hospital Nacionaltivemos cinco dessas Infelizes queso tivessem sido bem examinadaspsychologlcainente antes da par-tida não teriam deixado os seusrespectivos paizes, so esses já es-tivessem compenetrados da des-vantagem do taes representantesno estrangeiro.

Emquanto não fõr possível oreferido accordo entre as naçõesque fornecem emigrantes e asquo necessitam de immigrantes,devemos fazer sem dlstincção deraça ou nacionalidade uma selo-cção Individual o mais que possl-vel rigorosa sob o ponto do vistamental, Isto ô, não devemos re-ceber immigrantes quo npresen-tem perturbação mental congeni-ta ou adquirida: nenhum Idiota,nenhum imbecil evidente, nenhumdemente de qualquer espécie, ne-nhum epiléptico, nenhum mania-co-depresBlvo, nenhum paraphre-nico, nenhum paranóico, nenhumdoente de qualquer outra psycho-se definida poderá saltar emnenhum porto nacional e se en-trar pela» fronteiras terrestresdeverá, ser repatriado, mosmo queseja & custa da nação. Se den-tro doa doze primeiros mezes daentrada do emigrante no paiz lheBobrevier algum dos referidos es-tados psychopathlcoa, deverátambem ser repatriado o mesmoemigrante. Nenhum estrangeirode mais de dez annos poderá per-manocer no paiz por mais de seismezes se não souber ler e escre-ver pelo menos a própria língua.

Almeja â saúde mental da na-clonalldade brasileira quo elemen-tos mftos não venham de paizesestranhos concorrer para abaixar-lhe o nível.

ACHATE ENFERMO 0PRESIDENTE DO

CHILESantiago, 6 (U. P.) — O pre-

sidente Alessandrl, em conse-quencla ds forte resfrlado, foiobrigado a guardar o leito.

Ultimas sportivasROMPERA^TÒM A FE»

DERAÇÃO BRASILEIRA DEFOOTBALL

Caso não sejam respeitadosos direitos dos clubs

paulistas««(/ Paulo, ti (HavfWJ -- A

"Folha du, Noite" dlz-so Infor-muda do quo a Liga Paulistaromperá ús relações com a Fe-deração Brasileira de Foot-bullcaso não sejam respeitados os dl-rcltos dos clubs paulistas no oa-so do Jogador Fogueira.

A Liga interpellarã a C, B. D.a respeito.

SERA' Ò M/ÜS IMPOR-TANTE DA AME-

RICA DO SUL0 Sanatório de Belém, a

ser inaugurado emPorto Alegre

Porto -dleore, 6 (A. N.) — Atéo fim do corrente anno deverá es-lar inaugurado nos arredores des-Ia capital o Sanatório de Belém,que será, no gênero, o mais Im-portanto da America do Sul.

Falando ú Imprensa, sobre essaobra, o professor Pereira Filho,uni dos nomes mais ligados A suarealização, assim se expressou acerta altura:

"A collaboração do governo édecisiva. Já agora podemos asse-gurar que até dezembro deste an-no, as portas do Sanatório de Be-lém serão abortas aos necessita-dos do seu abrigo .So foi de umasignificação commovente a soll-datiedado do povo em torno daeftectlvação daquella obra, quo jiso ergue tão alterosa o promisso-ru, não é menos esplendida eesacooperação do governo federal,que vem possibilitar a conclusão,senão total, ao menos parcial, deunia Casa quo precisa ser, quan-to antes, aberta aos enfermos. Eb-tou certo do quo, em face mesmoda orientação geral a quo obedeceo plano da União, de combate átuberculose, esso amparo contl-nuurá facilitando a luta contra oterrível mal, maior problema na-clonal, a meu v6r".

QUANTO MÀlsRESPEI-TAREM A NOSSA

SOBERANIA

Mais se tornarão dignosda nossa amizade

Fioririnoaolis,' 8 (A. N.) — Ogeneral Meira do Vasconcellos dl-riglu A "Gazeta" o seguinte te-legramma, a propósito da naclona-Ilzação do ensino:

"A campanha que emprehendlrepresenta uni imperativo naclo-nal e sabia que nella se alistariamas elites do pensamento brasileiro.Não precisamos de tutela inter-nacional. Só se rebella contra nõsos estrangeiros mal intenclona-dos. Os que produzem, que crea-ram um ambiente de felicidade emnossa pátria, onde nossas leis ma-gnanlmas não os distinguem; osque se soldam á communhão na-clonal, os quo não se enehlstam napretenclosa supposlção de superlo-rldade racial, esses, nós oa aco-lhemos com essa generoBldade ca-bocla quo nos orgulha e elles noscomprchendem.

Quanto mais respeitarem a nos-sa soberania, mais bc tornarão dl-gnos da nossa amizade".

A FRANÇA Ê OS "

TURISTASO connnlssarlo francez de turio-

mo acaba do informar que foi ee-tabeleclda na França uma "Cartade Turista", valendo no mínimooito dias o no máximo sessenta.Essas cartas darão as seguintesvantagens: reduecão do 40 °|° nasestradas de ferro francezas emtodas as classes, e reduecão dopreço da gazolina por melo dobônus. As cartas de turismo cue-tam 30 francos o serão vendidasnas alfândegas dos portos france-zes a partir de 15 de maio cor-rente.

Para mais detalhadas Informa-ções, o serviço francez do turls-mo está. á disposição do publicobrasileiro e, dentro de alguns dias,poderá fornecer os referidas car-Ias do turista.

0 MAL DOS JUIZESNÃO RESIDIREM NAS

RESPECTIVASCOMARCAS

Num despacho que hontem exa-rou no requerimento de correlcãoparcial contra o juiz do Direito dacomarca de Mangaratiba, o cor-regedor da Justiça do Estado doRio teve opportunldade de focall-zar o mal dos juizes não residiremnas respectivos comarcas, dizendo:"O quo os autos mostram, com'evidencia, é toda uma situação tu-multuarla dos serviços forensesnas comarcas onde os Juizes nãoresidem effectlvamentc.

Escrivães, partes, advogados —todos bo deixam contaminar dedesidia, e o resultado mínimo 4 ademora, a procrostlnaçüo das cau-sas em curso.

O governo já está inteirado dequanto oceorre no Estado a esserespeito, e, provavelmente, napróxima reforma Judiciaria, pro-curará corrigir os grandes malesdecorrentes deBsa situação".

QUARENTA GEREN-TES DO BANCO DOBRASIL REUNIDOS

EM S. PAULOSão Paulo, 6 (Havas) — En-

contram-se nesta capital quarentagerentes de flliaes do Banco doBrasil, não somente deste Estadocomo tambem das zonas norte doParaná e sul de Minas deraee.

Esses funcclonarlos do nossomaior instituto bancário concen-tram-se aqui afim de receber Ins-trucções e trocarem ldéas com oBr. Souza Mello, dlrector da Car-tclra de Credito Agrícola e Indus-trlal, que velu a São Paulo havários dias.

No Automóvel Club realizou-seum almoço desses funcclonarlos.A' salda, o sr. Souza Mello decla»rou á reportagem:

Os assumptos pertinentes &Carteira da qual sou dlrectorconstituem o motivo principal dareunião convocada entre os ge-rentes e flliaes do Banco do Bra»sil. Questões de summa Impor-tancla serão ventiladas nesEa oc-coslão, destacando-se entre ellasa que diz respeito ao financia-mento da lavoura de café, flnan»clamento esse que, como todossabem, se acha a cargo da Car»telra de Credito Agrícola e Indus-

l trlal.

OS ESTADOS PaO TELEGRí?MINAS OERAES

O AKTIOPOItTO DE BELLO HO-HIZONTE SEJ1.V UM DOS

MAIORES DO CONTINENTE

llellu Horizonte, ü (IIuvuh) —Inlclarum-so hoje as obras deõolistruuçfio do aeroporto de Bel-lo Horizonte, ilne será um dosinalares da America dn Sul.

Dotudo de pistas tiioileriilsslmasabertas em toda a extensão e emtodos os sentidos ello terá capaci»dade illlmitada, podendo receberquiiesquer typos e qualquer quan-lidado de aeroplanos.

Possuirá hangares do grandesproporções, officlnas mecânicaspura reparação de upparclhos, pos-tos de abastecimento e outras mo-dornas Installações.

O aeroporto ficará situado nuantiga fazenda Pustlnlios, nos ul-tos do bairro Carlos Prulee, dln-tando 20 minutos do centro dacidade.

PREPARAM-SE PARA RECE-BER O MINISTRO DA

AGRICULTURA

Bello Borlzonte, 6 (Havas) —As classes conservadoras de Mi-nas estão preparando a manlfes-tação com que pretendem recebero sr. Fernando Costa na próximavisita do ministro da Agriculturaa este Estado.

SAO PAULOO DEPARTAMENTO DE MUNI-CIPALIDADKS SUBORDINADO

A' INTERVENTOR1A

São Paulo, 6 (Havas) — Pordecreto do hontem o interventorAdhemar de Barros subordinou di-rectamente á Interventorla o De-parlamento das Municipalidadesaté agora sob a dependência daSecretaria da Justiça.

Segundo o referido decreto,compete privativamente ao inter-ventor nomear, exonerar e licen-ciar os prefeitos municlpaes eavocar, quando julgar convenien-te, a solução de qualquer caso daadministração municipal.

PONTO FACULTATIVO EMAPPARECIDA

ífão Pattlo, 6 (Havas) — O In-terventor attendendo ao pedido deAppareclda decretou só paraaquella cidade ponto facultativonas repartições estaduaes e mu-nlclpaea no dia 11 do correntequando Be realisarão ali grandesfestas religiosas em louvor da Pa-droeira do Brasil.

DUAS EXONERAÇÕES

São Pauto, 0 (Havas) — Pelointerventor foi exonerado a pedi-do o prefeito da Prefeitura Sanl-tarla de São José dos Campos sr.Edgard Mello Mattos de Castro enomeado para substitull-o o cn-genhelro Francisco José Lobo.

Foi tambem exonerado a pedidoo sr. Altino Augusto de AzevedoAntunes, director da Faculdadede Veterinária da Universidadede São Paulo.

NOVO SECRETARIO DO INSTI-TUTO HISTÓRICO

São Paulo, B (Havas) — Paraa vaga de secretario geral abertacom a renuncia do sr. Plínio Ay-rosa, lente de Tupy da Faculda-do de Phllosophla, Sclcnciaa eLetras de São Paulo, o InstitutoHistórico e Gcographlco, elegouhontem o sr. João Augusto deToledo destacado elemento doscírculos lntellectuaes deste Estado.

A directoria do Instituto áçeei-tou tambem a renuncia ao qua-dro social apresentada pelo ex-deputado estadual sr. Paulo Du-arte que era presidente do Conse-lho Technico do Sodaliclo e dire-ctor da revista editada pelo mea-mo.

UM APPELLO DOS COMMER-CIANTES DE MARILIA

São Paulo, 6 (Havas) — Umacommlssão de Marllla constituídapelo juiz de Direito e pelo pre-sidente e consultor Jurídico daAssociação Commercial daquel-Ia cidade esteve hontem no Pala-cio dos Campos Elyseos afim depleitear o adiamento da revisãodo impostos que ora está sendoprocessado naquella localidade poruma turma de agentes do fisco ea-tadual. Allega a commissão que ofacto ameaça levar â fallencla aquasi totalidade dos commercian-tes de Marllh) pola que estãosendo exigidas Immediatamenteelevadas sommns por conta do Im-poBtos relativos aos exercícios do1936 e 1337.

A commlssSo pede a volta aoantigo regimen fiscal ou entãoque Be proslga a actual revisãomas proporclonando-se aos com-merclantes a facilidade do paga-mento parcellado dos Impostos.

O interventor prometteu resol-ver a questão rapidamente o damelhor maneira possível.

PARANÁ'NOVE MILHÕES DE KILOS DE

ALGODÃO

Ourltyba, 6 (A. N.) — A sa-ira de algodão do Paraná, estennno, está calculada em novo ml-lhOes de kllos, demonstrando umÍndice do extraordinário pro-gresso que se registra na terrafios plnheiraes.

PROCUROU EMBARGAR AACÇAO DO OFFICIAL

Curityba, 6 (Havas) — Durantea assembléa realizada na Socle-dade Poloneza Junak, Instructordesta ultima, sr. Conrado Sa-dousUI, procurou embargar aacção do capitão Adacto, repre-sentante do commando da Regiãosendo preso incommunlcavel e de-vendo seguir hoje para o Rio,

VIRA' NOVAMENTE AO RIOO INTERVENTOR MANOEL

RIBAS

Curityba, 8 (Havas) — O In-terventor Manoel Ribas seguiráno próximo domingo para a capi-tal da Republica.

ESTA' EM CURITYBA O EM-BAIXADOR ITALIANO

Curityba, 6 (Havas) — o em-balxador Italiano Vlcenzo Lojaco-no visitou hontem o interventordo Estado e o commandante daRegião, sendo recebido com e.shonras do estylo.

Em companhia do Interventor,do cônsul Italiano e de outras au-toridades, o embaixador Lojaconoseguiu em excursão ao litoral doEstado,

O GENERAL MEIRA VASCON-CELLOS NUMA SOCIEDADE

TEUTO-BRASILEIRA

CtirifjiJa, * (Havas) — A So-cledad6 Teuto-Brasllelra, em as-sembléa realizada hontem, mudouo seu nome para Jahu', elegendoo general Melra Vasconcellos seupreildente de honra.

RIO GRANDE DO SULENGENHARIA MILITAR

fatio Alegre, t (Havas) et

Será crendo o curso de nperfcl-çounianto du serviço do engenha-ria ilu Urinada Militar.

SETENTA MIL CADERNETASDA CAIXA ECONÔMICA EM

CIIICULArAiiPorto Alegra, 0 (Havas) —

Conimetnornndo o H3" annlversa-rio da fundação da Culxa Eco-tiiimlca obsorva»se quo cm PortoAlegro ns eadornelus cm circula-cão atllngom aetualmente a cifraile setenta mil o quo o fundo dereserva da Caixa 6 de sete milcontos. As flliaes do Pelotas eItlo Cirande posuiem depósitosnolma do 16 mil em cada umadellas.

FALLECEU UM MAJOR

Porto Alegre, f, (Havas) —Futlocott o major Homem de Car-valho.

ISENÇÃO DE IMPOSTO SOBREO SULFATO

Porfo Alegre, C (Havas) —A Federação Rural recebeu dogoverno federal um telegrammacm quo se autorlsa a isenção doImposto sobre o sulfato que a Fe-deração deseja Importar.

MIL E QUINHENTOS AUTO-MOVEIS NAO PAGAM IMPOSTO

EM PCRTO ALEGRE

Porto Alegre, 8 (Havas) —Foi verificado que em Porto Ale-t;re existem l.EOO automóveis quenão pagam imposto.

MIL E TREZENTOS CONTOSPARA A PREFEITURA DE

PORTO ALEGUE

Porto Alegre, 0 (A. N.) —O prefeito desta capital recebeuo seguinte telegramma: "Tenhoprazer communlcar-lho presiden-lo Republica autorizou liberaçãosaldo depositado Banco Brasil sobcondição essa Prefeitura realizardepósitos futuros. Cordiaes aau-dações. — (a) Luiz Vergara —secretario — Rio — Presidência".Esse saldo ô de 1.320 contos, cujaappllcação será feita da so-gulnto maneira: Reforço e pro-longamento da rede do água, 600contos; reforço da rede fluvial, 300contos; acqulslção de caminhõespara o asselo publico e autos deserviço, 100 contos; acqulsição deum rolo compressor de 10 tonela-das, 90 contos. Total: 1.320 con-tos de réis.

SERÃO CONSTRUÍDOS HOS-PITAES MILITARES

Porto Alegre. 6 (A. N.) —Serão construídos hospltaes ml-litares em Alegrete, Livramento eSanto Ângelo.

PARA A EXTINCÇAO DB UMATAXA DE DUZENTOS RE'I3

Porto Alegre, 6 (A. N.) —Os produetores de álcool, aguar-dente e herva-matte, dirigiram-se,ha tempos, ao governo do Estado,solicitando a extineção da taxade $200, Incidente sobre aquellesproduetos. Essa taxa era destina-tia á defesa da producção. O Esta-lio cobrava a taxa e a devolvia,depois, sob fôrma de prêmio e au-xillo ao produetor. Bem exami-liando as ponderações feitas, o Ee-cretarlo da Agricultura deu pare-cer favorável sob o ponto de vis-ta econômico, enviando o expedi-ento para a Secretaria da Fazèn-da, para serem apreciadas sob oaspecto financeiro, pois se tratade uma taxa estipulada pelo or-ç.imento em vigor. O er. OscarFontoura concordou tambem coma protenção dos produetores deálcool, aguardente e herva-matte,lavrando o seu parecer nesse sen-tidot O expediente subiu a Pala-cio, onde se encontra, para serresolvida a questão em definitivo.O decreto extinguindo a referidataxa, que será referendado pelossecretajios da Fazenda e da Agri-cultura, será baixado por estesdias.

CEM CONTOS PARA A PRBFBI-TURA DB SANTA MARIA

Santo Maria, (Rio G. do Sul), 8— (A. N.) — No dia 8 de ou-tubro do 1937 esta cidade foi aba-lada por tremendo cyclone, queprovocou enormes prejuízos, re-glstrando-se nove mortes e cen-tenas do feridos. O numero decasas destruídas e damnlficadasfoi grande. O governo do Estadovotou um credito de cem contosdo réis para Boccorrer os flagella»dos. Esse credito ainda não tinhasido dado para aquelle fim. Ago-ra, o cel. Cordeiro do Faria, ln-terventor federal, mandou os cemcontoa á Prefeitura Municipal queostá tomando as ultimas provi-donclas para distribuir esses au-xillos aos flagellados do cyclone.

CONCESSÃO DE HABEAS-CORPUS

^ Porto Alegre, 6 (Havas) — A3* Câmara de Appellacão conce-deu habeas-corpus ao IndivíduoJuan Vicente Benltez, indiciadoautor da morte do tenente brasi-Ielro Benedlcto de Oliveira, factonecorrido no Paraguay ha annospassados.

O autor do pedido de habeas-corpus, sr. Ney Messias, Já ha-via uma vez solicitado medidaidêntica, quando Eenitez estavapreso em Uruguayana, sendo en-tão negada.

FALTA DE SELLOS DE EDU-CAÇÃO

Porto Alegre, 0 (Havas) — E'geral o clamor do commercio eda Industria deste Estado pelafalta de sellos de Educação eSaúde.

O delegado fiscal, declarou 1imprensa que desde março vempedindo a remessa He sellos, nãosendo até agora attendldo.

O MENINO CAIU DAS GALE-RIAS DO CINEMA

Pelotas, 6 (Havas) — Cercadaa 2 horas da madrugada de. ho-je, a ronda de serviço no theatroGuarany teve a sua attenção at-

trnlila por gemidos que partlon.nu recinto do tlieatro,

Procurando averiguar do qu,sõ tratava, encontrou caldo napltiléu, com graves fractiirns nobraço direito, nas pernas a nocr.inee, o menino Adão de. rjii-veira.

Presume-se que o menino tenhaadormecido upós a funcçuo cine»malographlca e, acordando «rado horas, em plena escuridãocaiu do alio dns galerias.

Em estado gravíssimo, foi ellerecolhido á Santa Casa.

O JOGO EM PORTO ALEGUE

Porfo Alegre, 6 (Havas) — Em.bora nlnda não conhecido n rs-gulamento do Jogo Ju ,nrainapresentado.» ás nutorldades cnm.petentOH dois pedidos para a era.ação de ensinos nesta capital,

FAFLLIU A SOCIEDADE COM-MERCIAL AGRÍCOLA

Porto Alegre, 6 (Havas) — F0!declarada a fallencla da Socleda-de Commercial Agrícola.

O paslvso da firma falllda ul.trapassa oltocentos contos de réis.

DESMENTIDO OFFICIAL

Porfo Alegre, 6 (Havas) — osecretario da Fazenda desmentiu,a noticia segundo a qual o gover-no pretende crear um departa-mento autônomo para a admínls-tração dos portos do Estado.

PENAS DISCIPLINARES AP-TLICADAS A PROFESSORAS

Porfo Alegre, 6 (Havas) — osecretario da Educação appllcoupenas disciplinarei a diversasprofessoras que participaram demanifestações collectlvas e sub-sereveram abanxo-assignndos-.

VEM AO RIO O COXSUL ALLE-MAO EM PORTO ALEGRE

Porto Alegre, 6 (Havas) — Se-gue amanhã para o Rio o consu!da Allemanha nesta capital, sr.,Frederico Ried. E' provável quoo mesmo não volte a Porto Alegrapara reassumir o cargo.

PARAHYBANOVA DENOMINAÇÃO PARA

O ABRIGO DE MENORES

João Pessoa, 8 (Havas) — Pordecreto de hontem, o interventorfederal mudou a denominação deAbrigo de Menores "ArgemiroFigueiredo" para "Jesus de Na-zareth", alegando que "não de-vem ser prestadas homenagensdessa natureza a pessoas vivas,salvo em casos ou em clrcums-tancias especlallssimas".

PARA MAIOR EFFICIENCIADOS CAMPOS DE DE-

MONSTRAÇÃO

João Pessoa, 6 (Havas) — O se-cretarlo da Agricultura divulgouuma nota sobre campos de de-monstração a cargo das Prefeitu-ras Municipaes, determinando queos prefeitos tomem o máximo in-teresse no sentido de tornar osreferidos campos de demonstra-ção centros utels de Irradiação denovas culturas, de que resultemproveitosos methodos de trabalho.

EM INSPECÇÃO AOS ERTABE-LECIMENTOS DO MINIS-TERIO DA AGRICULTURA

João Pessoa, 8 (Havas) — En»contra-se nesta capital o sr. Ar-chlmedes Lima Câmara, dlrectordo Ensleo Agrícola, devendo via»jar pelos municípios de.Bananel-ras e Areias, onde lnspecçíonaráo Aprendizado Agrícola e a Esco-Ia de Agronomia do Nordeste. Osecretario da Agricultura o acom-panhará nessa excursão.

INAUGURAÇÃO DO RETRATODO SR. GETULIO VARGASEM DUAS PREFEITURAS

Joio Pessia, 8 {Havas) — Fo-ram Inaugurados retratos do pre-sidente Getulio Vargas respecti-vãmente nas Prefeituras de Ma»manguape e Alagõa Nova.

PARA TRATAR DE ASSUMPTOSDE INSTRUCÇÂO PU-

BLICA

Joio Pessoa, 8 (Havas) — Re-unlram-ss nesta capital os lnspe-otores regionaes de Ensino afimde tratar de importantes assum-ptos relativos á instrucçâo pu-bllca.

As resoluções tomadas nessa re-união serão levadas ao chefe dogoverno.DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES

DE ALGODÃOJoio Pessia, 8 (Havas) «— O

inspector de plantas têxteis estádistribuindo sementes de algodãopara o próximo plantio da safrade 1938-1939.

PARA'

UMA QUESTÃO LITERÁRIABeWm, do Pará, 8 (Do corres-

pondente) — o "Estado do Pará"e o "Imparcial" qualificam OaIgavaunas, de Raymundo Moraes,o maior romance que Já se escre-veu sobre a região amazônica,possuindo paginas deslumbrantes,qu» qualquer grande escrlptor te-ria honra em asslgnar .Dizem osreferldoR Jornaes que o romanceSelva, do Ferreira Castro, é umplagio do romance Desherdados,de Carlos Vasconcellos, conformeprovou Carlos Maul.

* »»m» ¦«-Descarrilou o vagão da

manteigaQuando se approxlmava da es-

tação de Paulo de Frontln, & ai-tura do klolmetro 126, o trem D.tura do ktlometVo 126, o trem D.Q. 126 que engavetou o carro V-408. Trazia o comboio carrega»mento de manteiga 3 outros vo-lumes procedentes da estação deCruzeiro para a Marítima. Nãohouve accldente pessoal. Apenasa linha 1 ficou, por algum tempo,Interrompida.

ULTIMA HORALEONOR TEIXEIRA PEIXOTO

DE CASTRO(VIUVA PEIXOTO DE CASTRO)

t

Alberto FerreiNovaes de SouzaCastro Jor., espos

maré S. Paulo, esposa eesposa, cumprem o dolocar ás pessoas amigas, osogra e avó LEONORDE CASTRO, occorrjdramento será hoje, ás 1da rua do Mattoso n.° 85dem 3.* da. Penitencia,

ra, esposa e filhos; viuvae filhos, A. J. Peixoto dsa e filhos; Erico de La-

filhos; Paulo Calaza eroso dever de communi-fallecimento de sua mãe,TEIXEIRA PEIXOTOo hontem, e que o enter-7 horas, saindo o corpopara o cemitério da Or-

.(1065).

u

t

CORRETO DA MANHÃ — Sabbado, 7 de Maio do 19.38

0 DIA POLICIALPOR ONDE ANDAIU

AJOVEN ?

Os pães inqueloe como ..esnppnrecimeulo

estranho de JoanE' realmente estranho o cano

verificado com a menor JounNearey, que ha dlaa ae acha au-sente do casa sem que seus pães,residentes a rua Burão de Ales-quita, 860, saibam explicar ondeJuan so encontra, ou, mosmo, por-quo fugira do lar. Num 36 a hy-pothese da fuga so podo admlttlrcomo. por egual, a do rapto, vistoque, oomo ullegum os parentes dadesappareclda, Joun não era, nun-ca foi um espirito travesso, dadua aventuras, Ao contrario. Seushábitos nunca desvirtuaram os deuma creaturlnha de sua edade. A•;lla sô prooectipavain os livrus e,o que ora natural, as vezes umpasseio ou outro quo realizavasempre acompanhada por suasíonlguinhas, poucas aliás. Eatra-nlia-se, assim, a fuga da Joven,tanto mais que Joan tem, apenas,15 annos de edade.

DESDE SEGUNDA-FEIRA

A' tarde da ultima segunda-fel-rai, apôs chegar da escola,saiu, em trajos de sport, para umpasseio fis proximidades de suaresidência. Não viram, nlsBo, oade casa, nada de anormal. Joandespediu-se, risonha, dos íntimosê, deixando a residência, não vol-tou para jantar. A'b 7, Hs 8, fis 9não havia regressado. Os pães damocinha começaram, assim, a in-quietar-se. Pelo telephono pro-curaram informações junto a pes-soas conhecidas som que nada depositivo soubessem. Joan sairá deblusa branca, sala azul-marinho,.meias curtas e sapatos pretos, E'de Imaginar, assim, o estado deesplirto do sr, Alfred Nearey,pao de Joan, assim como o de suaesposa e das irmã» da desappa-recida, vendo correr as horas semnenhuma noticia que denuncia ouaradeiro da joven.

NENHUMA QUEIXA A' DELE-GACIA DISTRICTAL

O sr. Alfred Nearey, que é ne-çociante, não apresentou queixaas autoridades do 18° dlstricto, ju-visdicção a que pertence o local.A policia não foi, assim, chamadaa intervir no caso. A familla, denacionalidade ingleza como a pro-piiã Joan, esperava oceultar o ca-so ao conhecimento publico. Ago-;:a, entretanto, como os dias cor-rem sem que de Joan ho tenhaqualquer informação, vae o sr.Nearey solicitar a intervenção daSegurança Pessoal afim de quesejam effectuadas diligencias vi-sando descobrir o paradeiro deJoan.

A VIZINHANÇA ACOMPA-NHANDO O CASO

No Andarahy, onde reside a fa-rnilla Nearey, o caso tem desper-rado os mais vivos commentarios.fala-se que a joven tenha sidoraptada por indivíduos desejososdê obterem, pelo seu resgate, di-nheiro, A semelhança do que fa-sem os gangsters om certos outrospaizes.

SERIA JOANT

A vizinhança commenta a ver-aão segundo a qual um cirurgião-cientista residente ás proximida-les da casa residencial da famíliaNearey teria visto Joan, ante-Viontern, na rua do Ouvidor, aindacom o mesmo trajo com que dei-*ára a casa e em conversa comuma atnlgütnha, cora a qual pa-"estrava em inglez. Outros ad-mittêm que a Joven, tendo tido,om casa, uma deslntelllgencla comparentes, abandonara o lar, indopara a casa de uma sua conheci-da, onde se encontra. De qual-quer modo, entretanto, o certo équa a joven está desappareclda,indo agora a policia, polas provi-¦lendas solicitadas pelo negoclan-to Alfred Nearey, buscar conhe-uer o quo, de positivo, ha em tor-no do faoto. -4®*-

USURASBarateie a sua encaderna-

ção comprando o corte•—no —

METRO DE OURO159 - R. ROSÁRIO - 159

txxx)-*®4-Em conseqüência de uma

explosão de gazRecebemos hontem a seguinte

carta:"Sr. Redactor — O "CorreiodaManhã" em sua edição de 4 docorrente, noticiou sob o titulo"Em conseqüência de uma expio-*ão de gaz" um accidente de queforam victimas dois oporarlos deuma officina de Serralheiro, sitaa. sua Jcsé Lopes 114, attrlbulndoa. causa a uma explosão no en-'unamenío de gaz.

Procurando maiores detalhes,na Superintendência da SocletéAnonymo du Gaz, sobre o acclden-te, fomos informados de que osoperários em causa, soffreram asqueimaduras referidas na noticia,quando procuravam fazer umacurva em um cano de metal cheiode breu e que por um motivo qual-quer velu a explodir, nada poden-do ser attrlbuldo ao gaz, cuja rê-de de abastecimento, nem slquerattinge aquella zona da cidade.

Sem outro assumpto no momen-to, aproveitamos o ensejo paraapresentar-lhe os protestos denossa maior consideração e subs.ecrevemo-nos. De V. S. AmoÀtto. e Obdo. A. Bomflm".-4®*-ENTROU NOS FUNDOS

DO ESTABELECI-MENTO PARAMORRER

O cadáver foi removidopara o Necrotério

Oresteo de tal é um pobre In»dlgento que vivia de esmolas,percorrendo as ruas do Bangu'.Hontem, pela manha, ao entrarnum quarto existente nos fundosdo seu estabelecimento, o nego-diante Pauis Fish, com casa com-mercial localizada á rua CoronelTamarindo n. 430. teve a surpre-sa do encontrar o pobre mendigodeitado no chão.

Suppondo que ello «Etlvessedormindo, o commerciante ia-cudlu-o, já disposto a censural-o,por ter entrado ali sem a sua«utorlzaçüo. Entretanto, o Infelizestava morto. Doente, Oresteoprocurara, certamente, aquellecanto, para morrur.

O faoto foi co_nn.un.ca-1 o Asautoridades rio 34° dlstricto, a»quaes tomaram as necessária»providencias para a remoçfto docadáver para o nocroterlo, eabrindo Inquérito a respeito.

O AUTO OFFICIALCHOCOU-SE VIOLEN-

TAMENTE COMO BONDE

Ferido o chuuffeurDirigido pelo motorneiro regii-lamento n, n.is, pussavu, hon-tem, As primeiras horns da ma-drugndn, pela rua Vinte o Clua-tro de Maio o bonde n. 201E, 11-nha "Piedade", rumo ao sou pon-to terminal. Próximo ll esquinada rua Lins de Vasconcellos, o

electrlco sn chocou vlolentainon.te com o auto offlnlul ll. 12.107,portenceuto ao Ministério iloExterior, e que ora guiado pelomotorista Manoel Maria Araújo,do 29 annos cie edade, residentea rua Macedo Braga n. 74. Dcn-tro do carro, que costumava ser-vir o ministro Miuilz de Aragflo,viajava um lnvador de auto quetrabalha na garage official. Estenada soffreu. O chauffeur ê queficou com varias contusões pelocorpo, alem de ferimentos depuuca importância na cabeça. Omotorneiro fugiu.

Manoel Maria da Araújo foimedicado no Posto Central do As-slstencla do Meyer e as autorl-dndes policiaes tomaram as pro-vldcnclas que o caso exigia.+<5*—:O ministro da Educação

conferenciou com ochefe de Policia

O sr. Gustavo Capanema, ml-nistro da EduoaçSo, esteve hon-tem na Policia Central, sendo In-traduzido no gabinete do chefedo policia, com quem conferen-ciou longamente, nada tranepl-rando do assumpto tratado.-+®*-OS LADRÕES AGIAM

NOS SUBÚRBIOS

Presos dois delles eapprehendido o furtoUltimamente os ladrões vinham

agindo nos subúrbios da Leopol-dlna, sendo constantes as quel-xas do furtos verificados nas Ju-rlsdlcções dos 20° o 21° dlstrl-ctos.

Uma turma de investigadores,composta dos de ns. 218, 243, 412e 944 deu varias batidas poraquellas localidades, conseguiu-do prender os larápios OlgarlnoSi Lima e Laudellno Pereira daSilva, que foram conduzidos á. D.G. I. e apresentados ao sr. Mar-tlns VIdal, chefo da secção deRoubos e Furtos.

Depois de demorado interroga-torlo, os dois larápios resolve-ram confessar o dellcto, sendoapprehenillrlos os seguintes objo-ctos e Jolas furtadas: um Isquei-ro chromado, um relógio do me-tal amarello, marca "Omega" pa-ra bolso, pertencente ao sr. Ca-millo Cossab; um relógio chro-mado, marca "Omega" para boi-so e uin anel do ouro de gráo,do sr. Jamil Cossab; um estojopara barba, do sr. Cunha MelloFilho, todos residentes á rua Te-nente Abel da Cunha n. 24; uniannel do ouro com quatorze bri-lhantes e um rubi ao centro, parasenhora, um anel para creançacom pedra azul, um relógio depulso para senhora o uma col-cha de seda para casal, de Ma-ria da Costa, moradora á rua Pa-checo Jordlo n. 183; um palltotdo "palm-boach" e um desper-tador, de propriedade de Fran-cisco Luiz de Araújo e Ary Ilart,moradores, respectivamente, árua Pires Carvalho n. 7 o n. 20;um relógio folheado com pulsei-ra, marca "Omega", uma canetatlntelro e um terno de casemlramarron listado, de Osmond Coe-lho, residente & rua Leopoldlna.Sego n. 512; uma clgarrelra o umrelógio do metal branco, proprle-dade, respectivamente, do Moy-sís Alves de Carvalho, morador4 rua Vinte e Um n. 126 e Do-mingos Cosenza, com residênciaA rua Seis n. 38.

Os larápios, que estão sendoprocessados, foram removidos pa-ra a Casa do Detemçüo.+®+VICTIMAS DOS AUTOS

A Assistência prestou soecor-ros a Eullnda Alves, residente _rua D. Zulmlra, 42, em conse-quencla do atropellamento porauto na rua Senador Euseblo es-quina da praça Onze.

Soffreu contusões o escoriaçõesretirando-se apôs aos curativos.

Outra victlma dos autos foi ooontador Ângelo Monzi, residentea rua Peçanha Póvoa n. 55, atro-pelado na avenida Passos, esqui-na de Buenos Aires. Soffreu fra-ctura dos ossos do nariz, reli-rando-so após nos curativos.

VAREJADA, PELA PO-LICIA, O CONSULTO.RIO DO "DR. LOU-

RENÇO"

E. o socego voltou, comisso, á rua Souza

FrancoA vlslnliança andava alarma-

da. Alarmada o escandalizada.Aquella c_na ali, em plena VlllaIzabel, 6, rua Souza Franco, 76,constituía uma constante ameaçall tranqulllldade publica. Não sõpelo Jogo que, 14 dentro, campeã-va como pela espécie de genteque 14 Ia. Malandros, desordel-ros, vagabundou, boberrões, "sou-t-neuses" o diabo. O curioso £•que, num antro assim nocivo, po-Ias paredes se viam retratos dochefe da nação, do chefe do poli-cia. de um compositor popularcujas canções habitualmente exal-tavam o bairro em que o autornascera: a sua "Vllla" e, em meioa tudo isso, phrases, legendas pa-trlotlcas!

O grande animador do "forte"— chamam aquillo um "forte", nagyrla dos desoecupados — era umtal "Dr. Lourenço". Esse dr.Lourenço havia sido vendedor doJogo do bicho. Um dia, a sortelhe acenou com um sorriso dando-lho a ganhar, na loteria, um pre-mio do 200 contos. Vae dahl e o"dr." Lourenço, de vondedor dobicho passou logo, a banqueiro.A coisa dava. Elle o sabia,

Para Inteiro exlto da empresa,o "dr." Lourenço alugou o pre-dlo n. 76 da rua Souza Franco.Deu-lhe montaram suniptunsa.Reforçou a defesa das Janellascom supportes de ferro, trancas,etc. L4 se jogava tudo. Até umaextracção de Jogo do bicho ali seeffectuava. De vez em vez umsururu tremendo punha em pa-nlco as redondezas. Onde era?Na casa do "dr." Lourenço.

Por Isso mesmo a policia, umdia, Interdictou o "forte". Maso "dr." Lourenço, teimoso, nãose deu por achado. E continuoua fazer funecionar a espelunca.

Agora o commlssario Mario Mo-relra, de serviço de Repressão aoJogo, resolveu cercar a casa, ap-prehender todos os apetrechos deJogo porventura 14 encontrado efechar, de facto, o terrível antro.E assim se fez com applauso davlslnhança, para socego de VlllaIzabel. Varias prisões se effe-ctuaram durante a diligencia.Quando a autoridade penetrou nacasa os que 14 se achavam pre-tenderam reagir. Vendo, porém,depois que tereré não resolvia,entregaram-se. E iá. ae foram,todos, para o xadrez.-+®+-Foi defender o cunhado

e saiu baleadoFoi medicado, hontem, no pos-to de Assistência do Meyer, o

operário Henrique Soares daCunha, morador 4 rua ErnestoVieira n. 138, em Nllopolis, oqual apresentava ferimentos nacabeça e na reglfio glutea, pro-duzldos por bala.

Quando recebia os necessárioscurativos, o operário declarouter sido aggredldo por um indl-vlduo que se atracara com o seucunhado, 4 porta da residênciadeste, om Nllopolis. Os ferimen-tos de Henrique n&o apresentama menor gravidade, pois os pro-jectls passaram apenas de ras-pão. Depois de medicado, o fe-rido se retirou da Assistência ecompareceu 4 delegacia da 29*clrcumscripção da Policia MUI-tar, onde pediu providencias.-*©*-O FOGÃO EXPLODIU

E os moradores, em pa-nico, chamaram os

BombeirosEm conseqüência de explosão

verificada no fogão a gaz dacasa n. 334 da avenida 28 de Se-tembro, residência do sr. LuizFerreira da Silva, foram tomadosde pânico, alias perfeitamenteexplicável, os moradores da casa,os quaes, no atropelo do momen-to, solicitaram os serviços dosBombeiros. A explosão foi segui-da de violonto estrondo, parecen-do que o prédio seria devoradopelas chammas, que tomaram, derepente, todo o fogão. Não hou-ve, entretanto, victimas.

Fechada a torneira de ligação,o fogo cessou, não sendo precisoque os Bombeiros entrassem emacção.

SUPREMO TRIBUNALFEDERAL

0 qne, hontem, julgou a2." turma

A 2' Turma do Supremo Trlbu-nal Federal, sob a presidência doministro CarloB Maximillano, es-teve trabalhando.

Foram julgados os seguintesfeitos: recurso de mandado de so-gurança 504; cartas testemu-nhavcls e aggravos ns. 7.487,7.183, 7.506, 7.575, 7.448, 7.585,7.992, 8.020, 8.030, 7.977 o 8.054.

OS EXERCÍCIOS DA ES-COLA DE ESTADO

— MAIOR —Como J4 temos noticiado, a Es-

cola do Estado Maior J4 iniciouem Ribeirão Preto a primeira pha-se do seus exercícios no campo.AH se encontram, além do coro-nel Milton de Freitas, comman-dante daquella escola os alumnosdo 3o anno e seguintes professo-res em viagem de tactlca: tenen-tes-coronels — João Baptlsta deMagalhães, Gaussot (M. M. F.)o D'Arnoux (M. M. F.)l majo-res _ Paulo Bolívar Teixeira, II-lydlo Romulo Colônia e Lercy (M.M. F.); capitães — Ollndo Denyse José de Mello Alvarenga; alu-mnos — tenente-coronel Juarez doNascimento Fernandes Tavora;majores — Arthur da Costa e Sil-va e Solon Lopes de Oliveira; ca-pltâes — Antenor do Alencar Li-ma, Eduardo Gomes Kuhner, Gas-par Peixoto Costa, Hlldobcrto VI-elra de Mello, Irapuan do Albu-querque Potyguara, João Adll deOliveira, José Luiz Betamlo Gul-marães, José Maria de Moraes eBarros, Miguel Cardoso, Nlso deVianna Montezuma e OrlandoMoreira Torres.

Permissoes conoedidiasO ministro permlttlu que: o ca-

pltão Manoel Almeida de Albu-querque Cavalcanti, transferido da3» Cia. do 2o BU. de Fronteiras(Porto Velho) para o 10" B. C.(Ouro Preto) e actualmente emtratamento, gose nesta capital osdois períodos de féria sregulamen-tares a que tem direito;

O chefe do D. P. A. concedeuao Io cabo Athayde Silva, do 2aR. I., permissão para Ir a SãoJoão d'El-Rei, em visita 4 suaprogenltora que se acha enfermae durante a dispensa do serviçoqua se foi concedida pelo com-mando da 1> R. M.: e,

— ao soldado Lauro Valdetaiio,

PROCURANDO MORALIZAR 0ENSINO

Uma série de providenciasofficiaes

O Departamento Nacional deEducação, tendo em vista as irregularldades que se vinham apu-rando no funcclonamento do va-rios educandarios do paiz, dellbe-rou desenvolver um Intenso mo-vlmento, com o fito de moralizaro ensino e augmentar o rendimen-to pedagógico das nossas unidadesescolares.

Verificando o DepartamentoNacional de Educação que algunsestabelecimentos não saldavamseus débitos com a União, deter-minou, de accordo com a lei, quelhes fosso cassada a,inspecção.Nesta situação encontram-se oInstituto Cardoso, do Maranhão;Instituto Abadalguara, de SãoPaulo; o Instituto PropedêuticoCarangolensc, de Minas Geraes.

Por deficiência de installaçõese professorado, foram negadasInspecçBes preliminares ao Gym-naslo Acreano; ao Instituto He-nascença, no Maranhão, CollegloLatino Americano e ao InstitutoPamplona, no Rio; e ao Gymna-slo Theodoro Sampaio, de SãoPaulo.

Acham-se em andamento tresInquéritos relativos aos ColleglosSilvio Leite e Americano de San-ta Thereza, do Rio; ao InstitutoPropedêutico Carangolense, deMinas, onde serão apuradas asirregularidades que no momentoinvestigam, e definidas todas asresponsabilidades. Os inquéritosa que foram submettldos o Colle-glo Leonardo da Vincl, do Rio;e o Instituto Bom Jesus, de Joln-ville J4 se acham concluídos.

Outras medidas de relevo têmsido postas em pratlea afim deevitar futuros abusos. Assim, ío-ram expedidas instrucç&es maisseveras para o serviço de inapec-ção, em que se exigem tres visitasgrmanaes.

No decorrer dessa campanha demoralização do ensino, variaspenalidades tem sido impostas aInspectorcs que transgrediram n_boas normas do serviço.

Estabeleceu finalmente o De-patamento Nacional de Educaçãoque se promova o rodisto de Ins-pectorei, visando impedir sua per-manencla no mesmo estabeleci-mento por longo tempo.

O FUNCCIONAMEN-TO DO COLLEGIOUNIVERSITÁRIO

Inauguradas diversas— aulas —

O Colleglo Universitário eraunia Iniciativa, concretizada emlei, demlò 11)32. Entretanto, a Idéanão tomara corpo do realidade,não obstante so reconhecei' a con-venlcnria de uniu Instlttllçjio «o-inolhiinte, quo preparasse us alu-mnos, com o curso secundário,pnra lngressnr nas escolas supo-rlorcs. O 1'iiiicclnniimcnto do cur-ao complementar, no lado dns e«-'polns superiores, nuo suggcrla, em 'rigor, a finalidade do novo órgãoeducativo, quo devia funecionarcom o sou corpo docento próprio, io não, como nm remendo, com ocorpo docente das escolas superlo- ]res, qnnl so vinha observando.

Coube- íio ministro Gustavo Ca-.paneimi realizar este anno c-ssoponto fundamental do sua refor-nut no cnmpo do ensino. E assimdou forma no Colégio da Univer-sitiado do Illo do Janeiro.

A maneira como esta sendo Ins-tnllado o Colleglo Universitárioinspira confiança, quanto nos bonsfrutos que lia do produzir o no-vo órgão educacional do paiz. Co-mo missão permanente sú estadefinida a funeção do seu dire-ctor, que í- o sr. Alignr Renault.Mus o seu corpo docente, constl-tuldo de pessoal contratado nãodplxa de tamhpm so inipftr aoconceito geral, dado o processo desua escolha.

Realizaram-se os concursos detítulos dos professores das diver-sas disciplinas, quo constituirão oscursos do Colleglo. Os regentesdas cadeirns do laboratório, comoas aulas têm de ser dadas nospróprios laboratórios existentesnas escolas superiores, foram con-tratados por indicação dos pro-fessores cuja3 cadeiras lhes func-clonnm nnnexas.

Os professores das demais dis-cipllnas foram contratados porum anno lectlvo, de accordo coma sua classificação, em primeirologar. em concursos de títulos.Assim, jã foram designados;- pa-ra a cadeira de historia da PhÜo-sophla (secção do direito) o sr.Guilherme do Azevedo Ribeiro;para a cadeira de Psychologla oLógica, na secção de direito, o sr.lago Pimentel; na secção de chi-mica industrial, o sr. Neves Man-ta, e na secção de medicina, osr. Tavares Bastos; para a ca-deira de Sociologia, nas secçõesde direito e medicina, o sr. Ml-randa Reis; para a cadeira deGeographia. na secção de direito,o sr. Veríssimo da Costa Ribeiro!para a cadeira de Latim, na secçãode direito, o sr. Jorge de LauraMeyer; para a cadeira de Hlsto-ria da Civilização, na secção dedireito, o sr. Roberto Accloly, pa-ra a cadeira de Economia, na sec-ção de direito, o sr. Trlstão daCunha; para a cadeira de Ma-thematlea, na secção de engenha-ria, o sr. Nunes Sorrão; na sec-ção de Chlmlca Industria], o sr.Sávlo Antunes e na de Medicinaos srs. José Oitlclca Filho e Ama-rai Mattos.

Ainda falta serem providas ascadeiras do Lltteratura, Inglez eAllemão.

As aulas praticas, em laborato-rios, tiveram logo o seu Inicio.Mas as demais aulas, das cadeirasacima, dependiam dos concursos.Providos, agora, os professores, asaulas acima acabam de ser Inau-goradas, dando vida activá ao Col-leglo Universitário. O director doColleglo dando inicio a essas au-Ias, sticcessivamente, fez em cadaunia dellas uma preleeção inaugu-rai, em que apresentou os profes-sores aos alumnos, e deu a ori-entação do curso, dentro do espt-rito da moderna pedagogia, exal-tando o dever do uma reciprocadisciplina entre o mestre com oprofessor.

Foram aulas que impressiona-ram, pela apresentação inauguraldo professor, por exemplo, as dossrs. lago Plmentel e Jorgo deLaura Meyer.

Para os cursos do Colleglo Uni-versltarlo inscreveram-se 2.001alumnos.

CORREIO POS ESTADOS

*•***-

do R. A. N., permissão para Ira cidade de Barra Mansa, Estadodo Rio de Janeiro, no goso da dli-pensa do serviço que obtiver deseu commandanto e afim de vi-sitar pessoa de sua familla.

OFFICIAES DESLI-GADOS DO EXTINCTO

D. P. E.Foram desligados de addldos do

extineto Departamento do Pessoalo mandados addir ás sub-dlrecto-rias das armas correspondentes,em virtude da recente organizaçãoda Directoria Provisória das Ar-mas, que já se acha devidamenteintegrada em suas funeções, osseguintes officiaes, sendo: ,

Ae Infanterla:

Coronéis — Arthur Lopes deCastro Pinto, José da Silva Cor-relra, João Damasceno MarquesDias, Nopoleão do Lima Costa,Alberto Duarte do Mendonça, Rl-cardo Augusto Moreira; tenen-tes coronéis — Amado Menna Barreto, Alceblades de Oliveira Bra-sil, Euclydes Zenoblo da Costa.João Moraes Nlemeyer, Luiz deMello Portella, Mario Pinto da SU-va Vale, Othelo Rodrigues Fran-co, Oscar Apocalypse; majores —César Gonçalves, Djalma PoliCoelho, Augusto Soares dos San-tos, Amoldo Marques Macedo,Gilberto do Castro Fontoura, Go-dofredo Leite, José Soares Nelva,Berzellus Veloso Figueira; capl-tães — Arlone Brasil, Nelson Ro-driguea de Carvalho, José Alexl-nlo Bittencourt, José Caldas Da-vid, Elpldlo Marins, Áureo José deCarvalho, Edmundo CavalcantiDias, Perlclos Vieira de Azevedo,Braullo Rodrigues Guimarães, Sll-vestre Travassos, José Gulomardos Santos, Gentil João Barbato,Djalma José Alvares da Fonseca,Nilo Santiago, Waldemlro da Cos-ta Oliveira; prlmelros-tenentes: —Carlos Coary de Iracema Gomes,Bolívar Oscar Mascarenhas, Ja-r.ary Gentil Nunes e segundo te-nente convocado Joaquim Thlmo-théo Ribeiro da Silva;

rfe Ca .-liaria:

Coronéis — Luiz Carlos da Cos-ta Neto, Francisco Jaguarybe Go-mes de Mattos, Ernanl AugustoCorrêa; tenentes coronéis: — Bra-siliano Americano Freire, Alber-to Prado de Oliveira a Leon deCampos Paca; majores — FirmlnoHerculano de Moraes Ancora eMario de Sá Brito; capitão Lln-eoln de Carvalho Caldas; l"s ta-nentes — Losslo da Costa Perel-ra Filho, Humberto Melchlor Car-nelro da Cunha, Ivanhoé de OH-veira e Benedicto Dutra de Me-nezea;

de _.ríi!?terí_:

Tenente-coronel — José deAbreu Araújo; Majores — Au-gusto Frederico da Araújo CorrêaLima, Oswaldo Nunes dos Santose Emanoel Kant Torres Homem;capitães — Carlos Ferreira da Sll-va, João Francisco Moreira Cou-to, Romulo Fabrlazi, Custodio deOliveira a Agenor Marques; 1'stenentes — Nelson Werneck So-drê, Paulo Lobo Peçanha e Aírtonda Silva Castello Branco; a

ds Engenharia:

Coronel Manoel Ararlpe de Fa-ria; tenentes-coronels — Leopol-do Nery da Fonseca s ÂngeloFrancisco Notaro; capitães — Sa-lomão Guimarães Abltan, PauloLeito do Rezende a Floriano Ça-checo.

MINAS OERAESO PROFESSORADO MINEIRO

PERDEU UM DOS SEUSMAIS DESTACADOS ELE-

MENTOSc'a;ram&ti, 5 do maio .(Do cor-

respondente) —- Com u íalleel-rin-nto ue Charles NoRtiêres, o:lirofossorndo mineiro o n socie-ilude perderam um precioso elo-mento. O professor Charles No-guí-res leccionou com dedicaçãoincontáveis números de alumnosnum espaço do mais do melo se- iculo,

Aqui so consorclou quando pro-;fessor do Gymnasio Eaepenuya- |no. Extineto este, transferiu-separa a cidade de Lavras, dedlcan- !do-so sempre ao magistério. Seu \fallecimento, oceorrido na noite do27, contrlstou toda Cuxambn.

Seu enterro, realizado âs 5 ho-ras do dia 28 do abril, tevo gran-do acompanhamento, notando-sen presença de ex-alumnos, hojochefe» de família, representaçãode Baependy, prefeito dr. FabloVieira Marques, commissão doGrupo Escolar, formada por do-na Julia Magalhães Viottl e pro-íossora Georgina Meirelles e umagrando representação do Gymna-slo de Cuxambú, constituída dealumnos daquelle estabelecimentode ensino.O CORONEL MANOEL MACIEL

AUXILIOU COM 20:00050000A FUNDAÇÃO DE UM

COLLEGIO EM CONCEIÇÃO DORIO VERDE

Baependy, 2 de maio (Do cor-respondente) — O coronel Ma-noel Maciel, grande fazendeironeste município, num gesto nobree elevado, que bem caracteriza asua alma de phtlanthropo, acabado offertar a importância apre-clavel do 20:0005000, ás Irmãs deCaridade, que em Conceição doRio Verde acabam de fundar oColleglo São Luiz Gonzaga, quemulto contribuirá para a eleva-ção do nível intellectual do Esta-do de Minas.

Trata-se, portanto, de um factoaltamente patriótico, uma vez queessa somma foi destinada, pelodlstlncto offertante, A alphabeti-zação das creanças que residemnaquelle pedaço hospitaleiro daadorável terra montanheza.

O povo rloverdense, num mo-vlmento de júbilo e de gratidão,tendo o seu virtuoso vigário Afrente foi A casa do coronel Ma-ciei e ali lhe fez uma vibrantemanifestação de apreço, que cons-tltuiu acontecimento inédito, nahistoria das vibrações publicas dalocalidade. Por essa oceasião, va-rios oradores usaram da palavrapara enaltecerem a delicadeza ea bondade do offertante.

Aliás, não é esta a primeira vezque o coronel Manoel Maciel pra-tica desses gestos, pois o seu co-ração nunca deixou de attenderqualquer solicitação, desde que setrate de emprehendimentos quetenha por escopo, a caridade.

Modesto por Índole, costuma ocoronel Maciel praticar esses ras-gos sem desejar nunca que o seuhonrado nome appareça. Mas, nu-ma cidade pequena, onde tudo sesabe e se commenta, immedlata-mente tivemos sciencia da gran-deza de sua generosidade.

Possam, exemplos como esses,ler imitadores, pois numa épocacomo a que estamos vivendo, emque o egoísmo, o rancor e a in-veja têm o seu throno no cora-ção de multa gente, k agradáveldivulgar factOB como esse, porqueevidenciam que ainda existem asgrandes almas.

— O Tribunal do Jury, contl-núa, pelo menos aqui nesta co-marca, a ser o mats condescen-dente para com os criminosos. Oscrimes mais odiosos e revoltantesencontram sempre nos coraçõesdos juizes de facto deste munlcl-pio, um pouco de misericórdia.Possuem elles uma consciência de-Hcada; não gostam de ver nin-guem dentro das Infectas gradesde uma prisão, embora multas ve-zes saibam que os filhos e a mu-lher da vlctima estão ao desam-paro! São modo» de Julgar. Nin-guem tem nada com Isso, porqueo Tribunal de Justiça ê soberano.Ainda agora, foram absolvidosdois réos que se viram na contin-gencla do mandar para o outromundo dois homens. Embora pro-nunclados pelo Integro maglstra-do dr. Brotero Cobra, o tribunalpopular mandou ambos para oolho da rua!

RIO DE JANEIROCOMO TRANSCORREU A FES-

TA DO TRABALHO EMMIRACEMA

Miracema, 2 de maio (Do cor-respondente) — O dia Io do maio

foi oondlgnamento commomorndonesta chiado.- Os synill.ii.os locaeudos Empregados no Commcrclu,dos Operários dus Industiiiis, doslinipregadoH na Construcção' Cl-vil e a Sociedade Operaria ilu Ml-riioomii, fizeram brilhante passou-ta pela cidade, ostentando fiam-muliiB c- cartazes com dizeressuggostlvuN, prestando lioincnn-fsens nos srs. üotullo Vargas,Waldemar Falcão, Amaral Pclxo-to o Altivo Mendes Linhares, res-puctlvamento, presUlonto da Ro-publica, ministro do Trabalho, In-tervenuir no Estudo do Rio o pre-feito do município do Miracema.Puxou a passeata a garbosa bun-da musical 7 do Setembro. For-mou, nessa parada, juntamentecom os operários niiracemenses, oGrupo Escolar Ferreira da Luz,coin seus SOO aluinnoa. A' noitehouve brilhante sessão cívica nasede do Syndlcato dos Operáriosnus Industrias de Miracema, pre-slilida pelo prefeito municipal, ca-pltão Altivo Mendes Linhares. Fi-zeram uso da palavra, todos enul-tecendo a personalidade do sr. Ge-tuilo Vargas e a colierenciii e opatriotismo do operariado brasi-loiro, os seguintes oradores: LlnoAlves de Lima, presidente da So-ciedade Operaria, por esta, e po-los syndlcatos dos Empregados noCommercio o da Construcção Cl-vil; Durval Manhães, pelo Syndl-cato dos Operários; o meninoDurval Manhães Filho, pelacreança mlracemense; dr. Ilum-berto de Martino, pelo jornal lo-cal "O Estado Novo"; José Ne-gle, pelo funcclonallsmo munlcl-pai e pelos Jornaes "O Estado",de Nlctheroy, e "Correio da Ma-nhã", do Rio. Finalmente, fez usoda palavra o capitão Altivo Meu-des Linhares, encerrando a ses-são. Ao terminar o seu discurso,o prefeito pediu aos presentes queo acompanhassem numa viva aosr. Getulio Vargas. Uma prolon-gada ovação coroou as ultimas pa-lavras do orador, e o nome do sr.Getulio Vargas foi vivado por to-dos os presentes A reunião e pe-los que se espalhavam pela rua,frente á sede do Syndlcato dosOperários nas Industrias de Mi-racema.

Depois do grande Incêndioda Estação da Leopoldlna, a oi-dade tem sido, de quando em vez,abalada com um desastre nestesúltimos dias. Com dlfferença deum dia, apenas, tem se dado aquias seguintes oceorrencias:

O chauffeur Abílio Silva, empre-gado do coronel Armando RIbel-ro, vinha da fazenda deste paraa cidade. Em caminho dois ope-rarlos da lavoura, que trabalhamna propriedade do sr. AValdemarCavalcante, de nomes Sebastiãode tal e Manoel Ladlslau pedi-ram-lhe uma "carona" para vi-rem atê á cidade. Abílio concor-dou e os homens subiram A car-rosserle do caminhão. Na estra-da de Santa Cruz á Miracema haum poste da Companhia Telepho-nica que vergou um pouco sobrea mesma, á altura de uns doismetros mais ou menos. Sebastiãoe Manoel, porém, vinham em pédentro do carro e distraídos...Ao passarem pelo dito poste o de-sastre foi inevitável. Sebastiãodeu com a cabeça no mesmo eomtanta força que partiu a caixacraneana, arremessando-se sobreManoel, partindo-lhe tambem acabeça na queda. Ambos foramlevados em estado do "shok" pa-ra o Hospital de Miracema ondese encontram em estado melin-drosisslmo, aos cuidados dos drs.Sylvlo Freire e Leandro CoelhoDuarte. O chauffeur nâo teveculpa. A policia foi ao local odisto se certificou.

José Firmlno da Silva tra-balhava no quintal da chácara dosr. Melchlades Cardoso, nesta ei-dade, na extincção de um forml-guelro. Feito o cachimbo distraiu-se ficando de costas para o ladodo mesmo. Deu-se o desmorona-mento e o resultado foi ficar oJosé Firmlno com grande con tu-são na bacia, soffrendo dOres hor-rivels. José Firmlno que ê segu-rado na Cia. Internacional de Se-guros está hospitalizado no Hos-pitai de Miracema, por conta damesma. O seu estado, felizmente,ê llsonjeiro.

José Fellx, auxiliado por seuIrmão Luiz e pelo operário Pedrode tal Iam levando uma geladeiramarães, sito no centro da cidade,para o açougue do sr. João Gui-Desciam elles pela rua 9 de Ju-lho, num caminhão "Internatlo-nal" de sua propriedade. José Fe-Ilx ia na direcção e Luiz e Pe-dro estavam sobre o caminhãoamparando a geladeira,que pesa-va 380 kilos. De repente a mes-ma esbarrou num fio da Telepho-nica e caiu, ferindo Luiz e Pedroseriamente.

EM MANOBRAS ESPECIAES

0 "Minas Geraes" segue paraa ilha Grande

Deixará a Guanabara hoje, pe-Ia manhã, com destino á ilhaGrande, afim de fazer manobrasespeclaes, o oncouraçado MinasGeraes, do commando do capitãode mar o guerra Rodolpho Fr.esda Fonseca.

Essa unidade de guerra sd ro-gressarâ á sua base, nesta capl-tal, segunda feira á tarde, quandoserão dadas por terminados asexperiências que faltavam ser pos-tas em pratica para completoaprestamento daquella bellonave.Conforme tem sido noticiado o"Minas Geraes" passará a capita-nea da nossa esquadra, para queo encouroçado "São Paulo" possasoffrer melhoramentos internos.

RI»PAGAMENTOS

NO TH-SOURO ÜA-IONÁI, — Na1'a.adorln do Tbeumro ecrão pag-a boje,ia «cgulntía folhai do 0» dia utll:Apoientadoii dx Juitlca. Guerra, Educa-Süo, Airicultur-, Kiterlor, Trabalho oAbono provisório t npoMntado*, Hospital1'edro II.

NA PREFEITURA — Serto panasbojo <¦ Mg-lntêi folhai, uai 1« e 2» B«-ccGea ,ttt á 1 bora da Urda: Atrazadoi.

SERVIÇO POSTAI.A Dlrtctorla Ríílor.al doi Correio» do

Dlatrlcto Federal expedir! malta peloaicgulntea vaporea:

No dli 10:"Alcântara", i_» Euwp-, recebendo

Impresioi, até 6 boraa; objeotoa pararfnlr.tr.ir, atê IS horas de 8; carieipara o «itcrlor da Uepublica, atft Thoras."MaealUe", para Rio dt Prata, rece-bendo Impreini, ita 10 horaa; objectoipa» regiitrar, iií 8 bom: cirlai parao «xterlor da Republica, at* 11 horaa.

"Itabera", para Norte até Natal, re-cebendo ImpreiKi, até S borai; objectoipara retlstrar. até 18 borai de 8; cartaspara o Interior da Republica, até 0horaa.

No dia X-:"Aratlrabó", para Rio Grande do Sul,

r«eb*ndo lmpr_i»i, até 9 boras; objectoa pan registrar, atfi 18 hom da 11:enrtas para o lotétlor da Republica, atS10 horaa."Boutb.rn Prloce", para Trlnldid •Not* York, recebendo trnpreiaoa. até 10horas; objectos para reflstrar, ate 9 ho*ras; cartas para o exterior da R«pu-bllca. até 11 bons."Rodrlguea Al.es". para Bla Orandodo Sul, recebendo Impressos, *¦>& 8 bo*ns; ohjKtos para r-cutrtr. até 18 bo-rsi rie 11; cartas para o Interior Ú& Re-publica, at«- ü horas.

PLACAS DE BRONZEPARA AS RUAS GUS-TAVO DE LACERDA

E DA IMPRENSAEsteve hontem no gabinete do

prefeito, o presidente da Associa-ção Brasileira do Imprensa, quefoi agradecer ao sr. Henrique Do-dsworth suas altenções para coma Casa do Jornalista e offerecer aMunicipalidade de duas placas debronze, com os nomes de Gustavode Lacerda e Imprensa, para se-rem collocadas nas duas vias pu-bllcas ultimamente assim denomi-nadas, como reconhecimento dosJornalistas fts homenagens offl-ciaes que foram prestadas no fun-dador da A. B. I.

0 Supremo Tribunal confirmoua absolvição

Na Justiça federal de Sáo Pau-lo, o procurador da Republicapropoz um executivo fiscal contraJosí Reltzfeld, para cobrar aquantia de 9:757$200, provenlen-te de Imposto sobro artefactospor elle fabricados. O Juiz Julgouprovados os embargos e improce-dente a acção. A Fazenda Naclo-nal aggravou o os autos foramdistribuídos ao ministro Arman-do de Alencar, que relatou, entãoo recurso, negando-lhe provlmen-to, no que teve a concordância dosdemais Juizes da 2* Turma.

Impedido de exercer a advo-cacia pela Ordem dos

Advogados em São PauloJoão Avelino Cataldi, ha mui-

to tempo vinha exercendo nos au-ditorlos da capital de São Paulo,a profissão de advogado, provi-slonado, com o consentimento dasautoridades Judiciarias, de accor-do com a legislação daquelle tem-po. Sobrevlndo a lei que obrigaao registro de diploma, (pao facto,ficou esse provlslonado, em dlf-íiculdades. tendo pedido a proro-gação dessa licença, que lhe foinegada pela Ordem dos Advoga-dos do Brasil, no secção daquel-Ie Estado. Impetrou, por Isso,mandado de segurança á Cflrtede Appellação, que pela 1* Cama-ra, negou-lhe o remédio Invocado.Pedindo recurso extraordináriolhe foi negado, e extraiu, então,carta testemunhavel. qua foi Jul-gada, hontem, p?lo Supremo Trl-hunal Federal Essa carta foi da-da como improcedente.

CÂMARA DE RE-AJUSTAMENTO

ECONÔMICOProcessos julgados

Pela Cantara do KenJuslnniPntoEteonomlcn foram Julgados os se-gulntow proc-HPO"!

X. 17.2H7, Kérte C, do SanlnHlta do Siipucnhy, EHtado do Ml-ims Geraes, cm que £• credor oBanco Kantnrlteiise e doveilorosHenrlqiio dr! Caetlüo e ?un mu-llier, com credito declarado ile réis•M:M34-0i>, sondo concedida a In-d(iinnl::nçüo do 21:DO0$OuO.

N. -D.471. sírio 13, do DInman-tlnn, Estado de Mina-* fleracs, emque é credor o Banco llypotheca-rio e Agrícola do Botado de Ml-nus Gomes e devedor FrançoisBrlffault, com credito declaradode 65:114$Silil, sendo concedida aIndemnização de 25:0005000,

N. 14.(161, sírio C, de DInman-tlnu, Estado de Minas Geraes, emque ft credor o Plnnco de Londrese America do Sul. _ttla. e deve-dor Francisco Brlffault, com cre-dito declarado de 17:38S$00ü, sen-do concedida a Indemnização dee:500$000.

Ni 11).077, sírio C, do Dlumnn-tina, Estado de Minas Geraes. emquo é credor Vicente . .'lcelll odevedor F. Brlffault, com creditodeclarado de 36:1205000, sendonegada a Indemnização.

X. 17.00G, sírle C, de Ilhíos.Estado da Bahia, em que são- cre-dores Tude, Irmão 4 Cia. e do-vedor João Manoel Nascimento,com credito declarado de ríls24:7705500, sendo negada a inde-mnlzacão.

N. 23.552, sírle C, de São Joãoda Barra, Estado d olilo do Ja-nelro, cm que í credor AntônioTavares Vianna e devedor Fell-dano Gomes de Sá, com creditodeclarado de 19:1775306, sendonegada a Indemnização.

N. 12.343, sírio C, de Rio Claro,Kstndo de São Paulo, em que ícredor Miguel A. Itlnnldl e deve-dores Eugênio Romano a sua mu-llier, com credito declarado de33:9875000, sendo concedida a in-demnlzacão de 19:000^000.

N. 29.507, sírle B. de Agudos,Estudo do São Paulo, em que 6credor Pedro Zalla e devedoresFernando DelazarI e sua mulher,com credito declarado de ríls20:5975057, sendo negada a inde-mnização.

N. 29.506, série B, de Laranjal,Estado de São Paulo, em que écredor Pedro Zalla e devedoresDomingos Renosto e sua mulher,com credito declarado de réis14:4445200, sendo concedida a in-demnlzacão de 7:0005000.

N. 23.508, série C, de Dois Cor-regos. Estado de São Paulo, emque é credor Antônio Primo Ll-mone e devedores João Geffú osua mulher, com credito declara-do de 9:5415000, sendo negada aIndemnização.

N. 20.544, série C, de Porto Fe-llz, Estado de São Paulo, em quoé credor José Ferreira Lisboa edevedores Gervaslo do Camargo osua mulher, com credito declara-do de 2:5795021, sendo concedidaa indemnização de 1:0005000.

N. 21.215. série C, de Piracaia,Estado de São Paulo, em que 6credor Francisco Granado e de-vedores José Antônio de Souza eoutros, com credito declarado de17:9365509, sendo concedida a in-demnlzacão de 8:5005000.

N. 29.123, série B, de Laranjal.Estado de São Paulo, em que écredor João Gardenal o devedoresJoaquim Robin e sua mulher,com credito declarado de réis18:1075000, sendo concedida a in-demnlzacão do 9:0005000.

N. 29.199, sério B, de Pennapo-lis, Estado de São Paulo, em queque 6 credor Chrlstlano Osório deOliveira e devedor o Espolio deJoão de Paula Lima, com creditodeclarado de 173:6615300, sendoconcedida a indemnização de réis77:0005000.

N. 23.172, série C, de Santa Rl-ta do Passa Quatro, .Estado de SãoPaulo, em que é credor PedroZampronl e devedores ChaficaSaadi Salemi e outro com creditodeclarado do 18:7135000, sendo ne-gada a Indemnização.

N. 28.334, série B, de EspiritoSanto do ..inhal, Estado de SãoPaulo, em que ê credor o Bancodo Commercio e Industria de SãoPaulo e devedora a SociedadeAgrícola Irmãos Leite, Ltd., comcredito declarado de 60:7985000.sendo concedida a indemnizaçãode 17:5005000. Quitação plena.

N. 23.159, séria C, de Jabotlca-bal, Estado de São Paulo, em quesão credores F. Camargo & Cia.e devedor João Martins de Lara,com credito declarado de réis57:7175200, sendo negada a inde-mnização.

N. 23.671, serie C, de Bauru,Estado de São Paulo, em que sãocredores Alberto Alves & Cia. edevedores Ramon Sanchez 4 Cia.com credito declarado de ríls2:795$100, senão negada a lnde-mnização.

N. 23.662, série C, de EspiritoSanto do Pinhal Estado de São

• Paulo, em que são credores Bar-ros, Villas B6as & Cia. e devedorAntônio Augusto Antunes, comcredito declarado de 99:6185400,sendo negada a Indemnização.

N. 23.664, série C, do Plraclca-ba, Estado de São Paulo, cm quosão credores Figueiredo Lima &Cia. Ltda. e devedor José PavI-natto, com credito declarado de68:521$100, sendo negada a lnde-mnização.

N. 17.096, série C, de Botucatú,Estado de São Paulo, em quo sãocredores Mellão Nogueira 4 Cia.e devedor José Bonifácio Arruda,com credito declarado de réis162:9645100, sendo negada a inde-mnização,

N. 23.556, série C, de Mogy Ml-rim, Estado de São Paulo, em queé credora Maria Rocha e -devedorJosé Mantovani, com credito de-clarado de 13:00í)$636, sendo nega-da a indemnização.

N. 29.460, série B, de Rio PretoEstado de São Paulo, em que écredor o Banco Francez e Italianopara a America do Sul e devedo-res João Gabriel & Irmão, comcredito declarado de 24:8425000,sendo negada a indemnização.

N. 29.452, série B, de Cafelan-dia, Estado de São Paulo, em quesâo credores Murlllo de Oliveira4 Cia. a devedor Shlguemoto Tly-oshl, com credito declarado de réis43:6025100, sendo concedida a in-demnlzacão de 18:0005000. Quita-ção plena.

N. 23.560, série C, de Cabreuva,Estado da São Paulo, em que sãocredores Pedro de Mello 4 Cia. edevedores Egldlo Splna 4 Irmãos,com credito declarado de réis10:2215000, sendo negada a lnde-mnização.

N. 22.989. série C, de Bagé, Es-tado do Rio Grande do Sul, cmque são credores Otto Mernak 4Cia. a devedores Rodrigues 4 Ir-mão. com credito declarado de14:2191500, sendo negada a inde-mnização.

N. 17.987, série C, de Rio Par-do, Estado do Rio Grande do Sul,em que é credor Wunderllch Ir-mãos e devedor Joaquim José deOliveira, com credito declarado de192:7545100, sendo negada a lnde-mnização.

N. 28.802, série C, de Gravata-hy, Estado do Rio Grande do Sul.em que 6 credora Zulmira VogtFialho e devedor Accaclo Gomes,com credito declarado de réis30:0005000, sendo negada a inde-mnização.

N. 23.088, série C, de CachoeiraEstado do Rio Orrinilc do Sul, emque ê credor Willy ' -;h o deve-

NOTICIAS DE PORTUGALVAE SER JULGADO EM LISBOA 0 DIRECTOR

DA COMPANHIA NACIONAL DE NAVEGAÇÃOM-ooa; C (Associated Press) —

Está, despertando cmlu vez maiorInteresse nentn capltnl o Julga-nifiiii, ilu díjc-lõi ila CompanhiaNacional de Navegação,

As ilociarnçOon prestadas hoje ajustiça polo rn-, .losi': Vieira Sun-to?, ex-pngndor d,i companhia,constituem uma grave accusaçAono rio.

PELO INICIO DA SEGUNDAPARTE DO PROGRAMMA

NAVAL

Lisboa, 6 (Associated Press) —Numerosos officiaes da Marinhapòrtugueza enviaram seus cart.esde visita em plgnal de adhesiío ftgrande demonstração de agrade-rlnienlo no primeiro ministro Oli-veirn Salnzar o no ministro daMarinha pela cmnniuniciiçno doinicio da segunda parte do pro-grnnima naval,

EM MISSÃO ESPECIAL JUNTOA' SOCIEDADE DAS NAÇÕES I

Lisboa, ü (Associated Press) — |O sr. Caleiro da Matta acompa-nhndo do dr. Mario Figueiredopartiram hoje pn ra Genebra em Imissão especial junto i. Liga das jIlações.

Não se conhecem detalhes sobreo ns Instrucç.es dadas sos repre-senlitntes de Portugal no Impor-tanto conclave do Conselho quedeverá resolver alguns dos maisImportantes nssümptosque já oc-cuparam as actlvidades da Liga.

SERÁ' O CHEFE DA MISSÃOMILITAR COLONIAL

Lisboa, 6 (Associated Press) —O brigadeiro Pereira Lourenço foiindicado pura chefe da missão ml-litur colonial que deve partir cmbreve para a África. O generalJoão d'Almel(la que antcrlurmeu-te estava apontado para essncommissão, por motivos Ignoradosdeixou do a neceitar.

SERÁ' O NOVO SECRETARIODO MINISTRO DAS FI-

NANÇAS

Lisboa, 6 (Associated Press) —O engenheiro Duarte Freitas doAmaral foi apontado para o car-go do secretario do ministro dasFinanças em substituição ao sr.Jorge Ciarln que spresontara asua demissão.

UM COMMUNICADO SOBRE ASMANOBRAS NAVAES

DO VERÃO

Lisboa, S (U. P.) — O mlnls-tro da Marinha enviou ao "DiárioOfficial" um communicado a res-peito da possibilidade de que, nopróximo verão, as manobras na-voes sejam realizadas com maiornumero de navios, e declarandoque a experiência adquirida nosannos anteriores permlttlrá daras manobras do anno correntemaior extensão.

EMIGRANTES PARA O BRASIL

J-islou, 6 (U. P.) O "Al-manzora" e o "General San Mar-tin" levaram para o Brasil 78emigrantes portuguezes.

REGRESSA A LISBOA A EQUI-PE DE FOOTBALL

L.s.oa, 6 (U. P.) — Chegouhoje a esta capital a equipe por-tugueza do football que enfrentouos allemães e os sutssos, sendoenthuslastlcamente recepcionadapelos elementos desportivos.

FALLECIMENTO EM VILLAREAL DE SANTO ANTÔNIO

Lisboa, 6 (U. P.) — Falleceuem Vllla Real de Santo Antônioo sr. Antônio Casemiro Cabrita.

O TRIGO EM ANGOLA

il-ooa, 6 (U. P.) — Com oobjectivo de Intensificar a cultu-ra do trigo em Angola, o governodaquella colônia mandou adquirircentenas de toneladas de sêmen-tes..

ELOGIADO POR TER OFFERE-CIDO UM PAVILHÃO PARA

TUBERCULOSOS

Lisboa, 0 (U. P.) — O "DiárioOfficial" publica um communlca-do elogiando o er. José Vicente,residente no Brasil, pela generosae patriótica offerta de um pavI-lhâo para tuberculosos, que man-dou construir na praia Vlctoria.UMA RECEPÇÃO NA EMBAI-

XADA DO BRASIL

Lisboa, 6 (Especial) — O sr.Araújo Jorge ofíereceu na sede daembaixada do Brasil uma rece-pção em honra do mestre Viannada Motta.

Estiveram presentes altos func-clonarlos portuguezes e numero-sos membros da colônia brasileiranesta capital.

OS CENTENÁRIOS DA FUNDA-ÇAO E DA RESTAURAÇÃO

Lí-ooa, 6 (Especial) — A com-missão executiva da commemo»ração do duplo centenário da fun-dação e da restauração dô reinorecebeu uma expressiva mensa-

gem dn Ffderação dns Associa'çíes Portuguozas do lirnsll, offo-repondo a sim rollnbornçüo no lm-portanto aomC.lmeiuo E«í* o'-feríclmento foi agradecido tele-graphleamcnte,

APREHENDERA' QUÁT.tJUBRBARCO QUE TENTE DESRES-PEITAR A NEUTRALIDADE

í/hftoa, 6 (Especial) — o so-vemador geral de Macau Infor-mou nn cônsul Japonez naquellartdndo que aprchonderla qualquerbarco que tentasr-- desrespeitara neutralidade pòrtugueza nosmares da China. Esmo declaraçãoé em respo.ta a uma reclamnçãoapresentada pelo ropresentnntonlliponleo di> que Juncos ohlne-zes atravessando aguns porlugue-zas tentaram torpedear naviosnlppoiilcos,

UM MONUMENTO AO POETAANTÔNIO FEIJO"

Lisboa, 6 (U. P.) — No dia 1de junho .ccrá inaugurado, emSanta Comba de Ponte Lima. omonumento do poeta Antônio Fel-Jd.

Pronunciarão discursos, na oc-cuslão, o prefeito local, sr. Fa-ria. de Lima, o general Norton doMattos o o poeta Albírto de Oli-veira.

UM VASO DE GUERRA PARAVISITAR AS COLÔNIAS POR-

TUGUEZAS DE TODO OMUNDO

Li.».oo, 6 (U. P.) — O governoattendendo aos insistentes pedidosile Importantes núcleos de portu-guezes em varias partss do mun-do, enviará depois daa manobrasnavnes <io verão um vaso do suier-ra portuguez parn visitar as diver-f_s partes do mundo onde existemeolonins portuguezas, principal-mente as costas norte e sul ame-rleanas do Pacifico e do Atlan-tico.

PESCA DO BACALHAU

Lisboa, 6 (U. P.) — Parti-ram para a pesca do bacalhau,nas águas de Terra Nova e da,Groelandla, vinte e duas embarca-ç6es portuguesas.

E' POSSÍVEL QUE O "SAGRES"VISITE SEVILHA

Lisboa, 6 (U. P.) — o "Se-culo" e o "Dlarlo de Noticias"Informam que, logo depois do go-vorno reconhecer o governo na-cionalista hespanhol, um vaso deguerra portuguez, possivelmenteo navio-eseola "Sagres", faríl umavisita de cortesia ao porto de Se-vilha.

UMA BASE DE AVTAÇAO NABAHIA DE MONTIJO

Lisboa, 6 (TT. P.) — De accor-do com a segunda phase do pro-gramma naval a commissão te-clinica de estudos, o eslado maiornaval, o Ministério da Marinha aa direcção da Aeronáutica escolhe-ram a bahia de Montljo para atransferencia da base de aviaçãonaval do Bomsuccesso.

Junto ao local será construtdauma pista para os avl.es.

PODERÃO SE COMMUNICARCOM OK PARENTES DO BRA-SIL E DOS ESTADOS UNIDOS

-/.-.oa, 6 (U. P.) — A Emis-sora Nacional abriu InscrlpçBe.--para emissões dos "Dez mlnutoçtda Saudade," para as pessoas quodesejem communlcar-se com c-.parentes residentes no Brasil enos Estados Unidos.

As emissões, em ondas curta-',serão effectuadas todos os quin-ze dias, nas madrugadas dos ter-ça. feiras e sextas-feiras.OS PESCADORES DE NAZA-RETH APPELLAM PARA O SR.

SALAZAR

Lisboa, 6 (U. P.) — O syndi-cato de pescadores de Nazarethenviou uma representação ao sr.Oliveira Salazar, pedindo uma ra-plda solução do problema do portode Nazareth, afim d» ser attenua-da a crise que atravessa a actlvl-dade econômica daquella localida-de.

CHEGA A LISBOA O REPRE-SENTANTE DA HESPANHA

NACIONALISTA

_,I--o_, 6 (Associated Press) —Chegou hoje a Lisboa de avião, orepresentante da Hespanha naclo-nalista junto ao governo portu-guez, coronel Nlcoldo Franco, ir-mão do generallnslmo FrancoUma grande multidão que se,achava no aerodromo por occaslãoda sua chegada, prorompeu emacclamaç.cs a Portugal e á Hes-panha.

FALLECIMENTO DE UM AN-TIGO LEADER MONARCHICO

Lisboa, 6 (V. P.) — Fallcceuem Vieira de Leiria, o padre Can-dido César, antigo caudilho mo-narchlco que, por motivos polttl»cos, varias vezes se viu obrigadoa emigrar para a Hespanha, Bra-sil o Argentina.

dor Celestino José da Costa, comcredito declarado de 9:0535000,sendo negada a indemnização.

N. 18.928, série C, de Cachoeira,Estado do Rio Grande do Sul, emque é credor Prudenolo Schirmere devedor Atallba Chaves de Ll-ma, com credito declarado de réis3:4105300, sendo concedida a In-demnlzacão de 1:0005000. Quita-ção plena.

N. 28.936, série B, da Carape-bús, Estado do Rio de Janeiro, emque ê credor Luiz Jorgo e deve-dor Firmlno José Ribeiro, comcredito declarado de 22:3845590,sendo negada a indemnização.

N. 23.358, série C, de S. Fide-lis, Estado do Rio de Janeiro, emque são credores Machado Vianna4 Cia. e devedor Pedro Custodiode Campos Júnior, com creditodeclarado de 3:7125700, sendo ne-gada a indemnização.

N. 23.655, série C, de S&o Joãoda Barra, Estado do Rio de Ja-nelro, em que são credores Joa-qulm Alves Vieira & Cia e deve-dor José Gomes de Sã, com credt-to declarado de 18:417*107, sendonegada a Indemnização.

N .28.429, série B, de Campos,Estado do Rio de Janeiro, am quesão credores Selxas 4 Cia. a de-vedores José de Paulo a sua mu-lher, com credito declarado de réis27:9395550, sendo concedida a in-demnlzacão de 10:5005000. Quita-ção plena.

N. 23.147, série C. de Salvador,Estado da Bahia, em que é cre-dor o Banco da Bahia a devedorÁlvaro Amado Soares Bahia, comcredito declarado de 136:6495200,sendo negada a Indemnização.

N. 23.131, série C, de Cannavi-elras, Estado da Bahia, em que 4credor Manoel Dantas Argollo edevedor Marlano Machado de Sou-za. com credito declarado de réis6:5165404, sendo negada a lnde-mnização.

N. 23.121, série C, de Cannavi-elras, Estado da Bahia, em que écredor Carlos Dias da Costa a de-vedores Manoel Arlstldes da Costae sua mulher, com credito decla-

rado de 4:7365800, sendo negadaa Indemnização.

N. 23.129, série C, de Cannavi-elras, Estado da Bahia, em que écredor Manoel Dantas Argollo edevedor o Espolio de Jorge Gomesda Silva, com credito declaradode 3:9055892, sendo negada a in-demnlzacão.

N. 28.509, série B, de São Joa-quim da Costa da Serra, Estadode Santa Catharina, em que 8credor o Banco Nacional do Com-mareio e devedor Marcos Baptis-ta de Souza, com credito declara-do de 26:2855000, sendo concedi-da a indemnização de 5:0005000.Quitação plena.

N. 28.511, série B. de Sio Joa-qulm da Costa da Serra, Estadode Santa Catharina, em que é cre-dor o Banco da Província do RioGrande do Sul a devedor MarcosBaptlsta de Souza, com creditodeclarado de 58:3845100, sendoconcedida a Indemnização de réis29:0005000. Quitação plena.

N. 19.730, série C, de Collatlna.Estado do Espirito Santo, em queê credor Humberto Castlgllonl edevedores Domingos Rodrigues deAlmeida e sua mulher, com credl-to declarado da 6:0335200, sendoconcedida a indemnização de réis2:5005000.

N. 21.196, série C, de Cambara,Estado do Paraná, em que é cre-dor Joaquim da Fonseca Bicudoa devedores Amadeu Bernlne esua mulher, com credito declaradode 97:9645400, sendo concedida aIndemnização do 44:5005000.

N. 23.488, série C, de União,Estado do Ceará., em que é cre-dor Raymundo Francisco a deve-dor Raymundo Feltppe Mo ..a,com credito declarado de réis1:6085755, sendo negada» inde-mnização.

N. 12.150, sírie C, de Atalaya,Estado de Alagoas, em que sAr,credores Brasileiro Gah-So 4 Cia.Ltda. e devedor José Gomes deBarros. com credito declarado de15:1265950 sendo concedida a in-demnlzacão de 7:500f000. Quita-ção plena.

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CORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 dc Maio de 1938

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CINEMASCOMMENTANDO..,"Anoitecia em Picinia", no Broad-

way, com JAU! Pnlmer c TúlioCarminati

O Broadway com a bus reabertura marcou um dos malorca suecessos debilheteria, aliiís com multa justiça, pois não só a nova ensa da firmaPonce & Irmão constitui* umn grande attracc.no pelo conforto que offerece

'como pelo teu fllm de uslr&i, "ISmllo üolu", uma dns mais sugyestivns

obras apresentadas i>elo cinema nestes últimos tempo**..Mns, Independente dn preferencia que o publico ainda vinha dispensando

ao fllm ila Wnrner, havia necessidade da sim retirada do cnrtnz parn atten-der a outros compromissos.

E assim foi estreado no Inicio dn semana corrente o Bt'gíuido- cartazdo novo Broadway — "Anoitecia em Vienna", Interpretado pela nova es-trella vleniienso MM Pnimer, que Incon testa velmente possue extraordinárias

qualidades para uma grande artista e Tulllo Carmina ti, Já um pouco "so-

vado" em tentativas de suecesso na cinema togrnph In.Argumento romântico, cnm os indlunentiavcls netos dc heroísmo e alguns

ambiente*- dc luxo o seu segulmento vae lentamente pela estrada do ngrn-do, vencendo com grande dlfflculdndo "umn distancia" tão facll para quemrealmente está em condições de assumir essa responsnbllldade.

•"Emito Zota", por exemplo, percorreu essa mesma "distancia" em tem-

po "record" emquanto "Anoitecia cm Vlennn", o fnz como principiante.Apewir da Influencia que naturalmente ainda exerça* na memória dos

fans o wccihiso de M Em lie Zoln", acreilttnmos que mesmo transposto este sé-rio obstáculo "Anoitecia em Vlennn" não poderia satisfazer plenamente aBuoswfl plnttfas. — G.

» pwr UMA SUPERPRODUÇÃO DA OOIil.HBI' COM» -'..-'''

FRANCÊS LEDERER - JWADELEINE CARROLLSEGUNDA-FEIRA no O D EO Wk

VARIAS NOTAS•A VINGANÇA HE TAIiZAN"! —

Nío resta a menor duvida que Tarain,fi figura erenda por Edgar Itlce Burrouglificou sendo uma das que mais Impressio-tiaram a humanidade, quer se trate decreanças, de jovens ou de gente adulta.O menino creado na matta, que se fa-

B. ¥'" vr ^ m»

I Mr 1ÊB

Tnriran c l-.Irimor Kolm

mlllarlza com as ft-run e Bimlo-*, que en-tende c ama on animaes dn floresta, *>os defende tambem. e que mais tardoencontra uma mulher branca e tamltenj* defeode para* por flui amal-a — •'í-semenino que r*? f"i homem e dmulna ar*glâo pelo con«*urso das próprias ferastornou-í* o admiração mundial.

Mai o mala IntereMante é quo n F«tFllm foi huí«*nr parn fn/rr o \vi\y\ doTamn qtien» pmlla faxel-t». requerendo•sj-e i*i;"'! uma figura athletlca. um In»dlvfduo iffelto n gvmnastlt-a. capaz tinslances qtii»-l Impossíveis en-viitndo» r-^lofilho dia niittüs. i; encontrou Olen Mor-rts, o campeão olímpico do decatblon.trt*» é. capaz de to*los o» íportí, d<? toda

. a ír-r "'.-'¦*¦¦;¦ E. ao Lido dvlle uma ÍJ-

gura encantadora, Eleanor Holm, tambemeam-wã olymplca de saltos e mergulhos IPor Isso "A. Vingança de Tarzan", vere-mos depois dc amanhã, no Hei.—?—

TJMA PRÓXIMA APRESENTAÇÃO1)0 PLAZA — "lutão", o primeiro Illrade ambiente marítimo Inteiramente fll-mado twlo processo "teehnlcolor", estarána tela do 1'Iaza dentro de poucos dias.

Silo principaes interpretes do drama,que 6 um arranjo clnematographleo dnmala emocionante novel Ia dn autoria deRobert Luis >Stevenson. Oscar Uomolka,Francês Farincr. Itay Mllland, Lloyd No-

Fmncei Karmer

lan fi Barry FItzcerald. e todos ellrs ps-tão admiráveis no» papeis n s^y cargo.

o rntr<H'bo. vibrante *? i*holo df lanesdramatlro-j, píie rm fo.» a exl*-trn>*ln d*-tros naufragou da vida qu*- te reuneraem busca de aventuras novas.—?—

-O AEROPLASO SIXISTnn» — Atm-hirai nu •.¦•"•o! Drama nos cal-ecalboa d"ijornaos! I.m mundo dc ernoçÜo foi rol*locado nn emocionante fllm da Novatniversal "O aoroplano ninlítro", n qualestrea na pruilma Kgunda-f«lia no clne-

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ma Pathê Palácio estrellado poc WllllamUargan e Jean Itogers."O aeroplauo sinistro'* 6 uma movi-mentndissinin historia da aviação.

Aviões protegidos pelos mais modernosapparelhos se espatifam contra as mon-tanlins my*-. ter lonas. A Invenção de umJoven Aviador Ô eulpndn pelos desastres.

Km seguida o avião dirige-se para umacordilheira de montanhas, espatifnndo»sccontra uma dellas.

Este drama tem aluda o Interesse ro-mantlco fornecido pelo ldyltlo de amorentre Jenn Ilogern a Wllllum Gargan,sendo vista como uma cleerone do ar.

Era outros papeis. Pick Pureell, lio-bnrt Cavnnnugb, Mlchncl Fltzmaurlce,Joseph SavÃ-yer, etc.—?—

"SKRA' TUDO TEU", ESTRÉA DOODEON", NA 1'ROXIMA SEMANA — Aformosa Madelelne Carroll, tão Intima dodesejo nrtistlro das plntPna nnlversaes,jn soffreu muito neste mundo cruel. Des*

$"¦'-T""^-^

Madelelne Cnrroll e Frnnce*Leilerer

enganos e privações marcaram-lbe o lni-elo da carreira. Ató forno passou.. *Hoje, entretanto, após conhecer a glo-ria nos studlon lnglezes, 6 uma daa maisunreoladas figuras da elite de Hollywood.Seus sorrisos não disputados, não só pe-lon grandes directores americanos, como,tambem, pelos reis doa dollares... E,assim, mtlllonarla, depois de ter sidouma garota bonita, i procura de "chnn-ce", 6 que a veremos, dizendo ao seugalã uma phrase perigosamente sincera:"Será tudo teu".

AU, Madelelne surge mnls bella quenunca, contagiando o espectador com oseu "glaniour" e a sua arte.

Pelo que fica dito, assim, percebe-seque ".Será tudo teu", ê uma historia mo-demisslma, eom o maitmo de "bumour"e dc subtilezn artística, apresentandoastros de primeira grandeza, comoFrancês Lcdercr, Madelelne Carroll e Mis-cha Auer. —?—

-LANCEIRO ESPIÃO" — UM EPISO-DIO DE ESPIONAGEM DA GRANDE(ÍITERRA! — "Lancelro espião", â umaceno na constellacão de Hollywood, de-pois da sua magistral "performance"* eaudaciosa historia de espionagem duran-te a grande guerra, E o mais lnteres-sante, 6 que entre os fllms históricosestá "Lloyds de Londres" que deu umaoptima opportunldade a George Banders,hoje umn dnn figura» dc maior proje-vamos npplnudilo como u ultimo "astro"

Uma acena de "Lancelro Eapifio"

do momento, pois a sua actuação 6 no-tavel. o a critica foi unaolrae em pro-elamal-o como uma "das maiores desço-bertas da temporada"! Panders será dehoje em deant*. uma figura ladlspensa*vel na lUta dos grandes noi-m-a do Boi-lywood, dps-fsas que os "fani" reclamame «-tegrm eomo um ídolo!"Lancelro espião* — afora a sua f»-tis opportunldade em revelar G-f-orge San-der», cíferece ainda uo aau aJ*>ao->> fu-juM

Cj 111 é ^L^ 11 % \ m^A Lam^a m 111 m\ ^h M m\ fÁ\ TmmmT.-****• f I ¦ «I I Wl WÊ M Á\ I |^k ¦HI m ***¦ V H I ^fl I a^av aaaaaV ^H bbbbbbh **™ BP^M^ii •> Bffiha

MÊ 7^»^) Complemento: HWMmmííM1BM| W/wÍiWW^^mê

wWÊ^ * BatBBBai I i 111H r-fíal tf i 1 i i I MrTiaaaaaBH^^B^^SÉ^^BH • ) l| f 3 i ^R%i \£^míM

Mtw\ ¦¦¦ BWWIililiHlIlInlflillIII m\2*iI^tMmH W ¦¦ f m *J*******4. ia Iw^HPYnt* BK^^?*33Hfj^7^?»aa-t-*at»»*a*»aaa«M«a.M.—»-.-.*M---»—«*WBHMÍM ri-^W. l^^^^^H

|F*9| ^^^BaaaBBBBBBB^>*«-*aai^LlaTaaãBBBBT*dBBtll

notáveis, tnes como os do Polorea deiRio, Peter Lorro. Joseph Schlldkrnut,Slg Rumnnn. Maurlee Moscnvlcb, LlonelAtwtlt, Virgínia Fleld, I.ntlier Adler eiunumeros outros, todos cotlaborando brl-lha ii temente.

E constituíra o espectaculo do TaladoTheatro, nu próxima semana.—?—

"SUBMARINO 11-1"I NO BROADWAT,SEGUNDA-FEIRA — Preparar parasubmergir,

Eis a ordem de commando mais dlffl-

k^kBkf -¦ a^k^k^HaiBiHG^^I^al

^HKS. *-5mmm^wm\ '** Is^^^B

Umn Boenn de "Submnrlno M-l"

cll de ser executada. Com toda a guar-nlcfto em posição de combate o usandoura modernlssimo aubmersivel, o mergu-lho ê possível no prazo relnrapago dequarenta e um segundos!

Estn c outras sensaeionaea manobras

"Submarino D-l" mostrara aos fans en-thuslasmados.

Actualmente, mesmo no Brasil, sd sefala em submarinos. Eis porque esta 6uma soberba oceasião de se conhecercomo manobram, como passam sob urnapoderosa esquadra de eneouraçadns e cru-zadores, eomo "ouvem" n approximaçãodo Inimigo, como so orientam, mergu-lhftm, volteiam entre dois fundos, atéconseguir a melhor posição para lançar,os torpedos destruidores!

A Warner Bros. e o Broadwny, quebomeiiagpnrnm a Mnrlnba Brasileira offe-recendo-lhes esse fllm em sessão especial,ouviu dos offlelaea technlcos du nossnflotilhn de snbmerslvels, recém-chegadosda Itália, palavras de sincero enthusins-mo e ainda a affirmatlva de qu« nuncaseus olhos viram fllm mnls empolsnnte.

Portanto, a partir de segunda-feiravamos todos no fundo do mar com o"Submarino D-l".

DINHEIRO ?Penhores de Cautelas

Da Caixa Econômica, ma-chinas Singer e apólices aoportador.

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Umn nova flsura ile. TnrHin —campeão oiymplco que surge natrnordinarlo mina matta creou S

mais completa ! O novollKtira desse homem cx-

19 Bn{*n7MmnTall(wTi1 I

MUSICAINAUGURAÇÃO DE UM MO-

NUMENTO A CARLOSGOMES

Tanta3 vezes nos temos batido,nestas columnas, afim de que oBrasil pague a sua divida de gra-tldão a Carlos Gomea, levantan-do-ltie na capital da Republicaum monumento digno do seu ge-nlo, que já não têm conta os lem-bretes e as objurgatorias escriptaanesse sentido por nôs, com o fitode estimular os mandões do go-verno.

Multo antes do centenário tor-namos a recordar âs autoridadespublicas, e aos braslllenses em ge-ral, que seria o momento propl-cto para erguer-lhe uma estatuano Rio de Janeiro, dando com essegesto patriótico um exemplo decivismo e provas de que somosum povo civilizado, que sabo pre-zar os filhos que engrandecerama pátria.

Passou a data gloriosa e excc-pcional.

Carlos Gomes sô teve peque-ninas manifestações Innocuas efamiliares, sem a mínima slgnlfi-cação positiva e racial, sem ne-nhum caracter official e naclona-lista.

Apenas o Instituto Nacional deMusica —- honra lhe seja — deucontribuição maior e valiosa, con-fecclonando com a preciosíssimacollaboração gratuita dos nossosmusicologos e homens de letras,um numero especial da sua "Re-

vista Brasillense de Musica",comnicmorativo da data do Cen-Unarlo de Carlos Gomes, volumeeste alentado, rico de analyse cdocumentação, que causou a me-lbor impressão nes centros cultos

do mundo. Como o Brasil sabiaser reconhecido 1 diziam elles.

Um modesto obrelro da musica,porém, qual Don Qulchotte redi-vivo, o professor Manoel AntônioLima de Magalhães, esgiimiu du-rante annos e annos para que oautor do "Guarany" tivesse aqui,no Rio, um monumento que o lem-brasse aos posteros.

Desejava elle (e nfis tambem)que fosse uma grande estatua, tãocomplicada, ou ainda mais, que ado Deodoro, com todos os symbo-los das suas operas, dos seus he-roes e das suas heroinas. Pcrce-bendo, no entanto, a lnanldadedesse sonho, passou a almejar

uma estatuasinha, gênero Ultpu-teano, a feição daquella do JoãoCaetano ou do Patrlarcha da In-dependência !... Oh 1 deslllusão !Nem Isso era possível ! Desceupara a herma.., Coisa que trlbu-tamos em geral a gregos e ttola-nos das letras e das artes ! Nãolia íMcn-ietir cuclguc chose quenão a tenha...

Nem Isto lho era dado conse-gulr 1

Manoel Lima de Magalhães des-pencou-se então da3 alturas dossous 6onhos. Caiu no vácuo, comoquem rola do cimo da Torre Elf-fel. E, em caminho, Jl se con-tentava com um busto, um sim-Pies busto, quo recordasse a ca-beca leonina, cheia de tão lindascoisas muslcaes, do sentimentalautor do "Escravo".

Nem Isso lhe permittlram...Afinal vae Inaugurar-se ama-

nhã, i. tarde, um monumento aCarlos Gomes em Paquetâ !

Não houve melo de obter noKlo de Janeiro um çantlnhp para

Carlos Gomes ou para a fatídicaherma.

De duas uma: ou o busto ê hor-roroso, como trabalho de arte, eindesejável, ou então não ha pa-trlotlsmo nesta terra.

Em todo caso, o professor Ma-noel Antônio Lima de Magalhãesnão é culpado pelo caso. Fez oque pôde. E mesmo o que nãopOde.

Paquetâ, a ilha graciosa e sen-tlmental, a mais plttoresca dasnymphas da Guanabara, dará asy-lo á effigie expressiva do maisgenial dos nossos compositores dogênero lyrlco.

O professor Magalhães, ao com-municar-nos a noticia da inaugu-ração, chama-nos "um dos maio-res paladinos dessa jornada".

De facto, a nossa modéstia nãorecusa absolutamente o qualifica-tivo. Desejava, comtudo, coisamelhor e maior.

Ainda Insistimos por Isso, maisuma vez, junto aos nossos ho-mens públicos, e junto a todos osbraslllenses de coração, afim deque Carlos Gomes tenha nestamaravilhosa Sebastianopolls, ummaravilhoso monumento, digno dasua arte e do seu enternecidoamor a esta terra. — JW

ESTELLINHA EPSTEIN

Não costumamos nos oecuparcom os programmas de radio e osartistas que nelles Intervém, ee-não em casos multo especlaes.

Abriremos, porém, uma exce-pção para a Interessante pianistapatrícia Estelllnha Epsteln, cujotalento é tão Interessante. Damospor Isso publicidade âs seguinteslinhas:

"Constituiu acontecimento gra-to â critica musical e ao publico,o recital de plano de Estellinlia.Epsteln, no programma organiza-do pelo Departamento Nacionalde Propaganda para a "Hora UoBrasil".

Artista de méritos Já consagra-dos. Estelllnha Epsteln chegou re-centemente da Europa, onde foraem gozo do prêmio de viagem do"Penslonato Artístico de SãoPaulo", tendo sido dlstinguldacom as mais llsonjelras refercn-cias da critica allema, que lhe pozcm realce, sobretudo, o tempera-mento profundamente vibrante ca fôrma admirável da technlca,segura o profunda, sufflcipnte-mento para firmar a reputação dcum pianista.

Regressando ao Brasil, voltou aapresentar-se, aos seus patrícios,através do '-Departamento dePropaganda", num programmaseleccionadn com o melhor apuroe significação. Inlciando-o com a,"execução de uma melodia de Glu-çli-Sganibatti a encerrando-o com

NACIONALn. V. PÁTRIA — 2(1-0(172

Hoje cm Mntlné* e Solrée

Romance Entre Balaspor I.OllKTTA YOI Nfi <*

DOM AMECHE

.0. Navio NegreírFr»r WAI.UCE IIKKIIY, .

ELIZAUKTII Al.I.AN rIA'AIIN Kit BA.YTEH

a "Fantasia", de Gottschalk, so-bre o Hymno Nacional, EstelllnhaEpsteln ainda executou, com brl-lho e personalidade, duas Sonatas,do Sciirlatli, e a deliciosa e ex-presslva "Habanera", de Ravel."

GRANDE COMPANHIAFRANCEZA DE OPERASCÔMICAS E OPERETAS

Vencidas todas as mil dlfflcul-dades que sempre acompanhamos acontecimentos theatraes degrande vulto, abre-se hoje na bi-llieteria do theatro Municipal aassignatura para doze recitas daTemporada Restrospectiva dasmais celebres operas comlcaa eoperetas francezas que serãoapresentadas pela companhia docompositor Henri Gustave-Gou-blier. A Empresa N. Viggianl, emcombinação com a S. A. TheatroBrasillense, concessionária do nos-so primeiro theatro, estipuloupara as localidades, os preçosmais convidativos, não obstante ascmma elevada necessária para ocusteio da importante temporada.A Empresa, por uma Justa defe-

A MAIS TMPRESSIO-NANTE NARRATIVADA ESPIONAGEM DU-RANTE A GRANDE

GUERRA !

mmIVoécAeA

DEL RIO1ANCHR0 ESPMO

KTElUOftREPor uma extraordinária Kcniellianea com nm lancelro

{crmanlco, um official inglez foi incumbido de "espionar"os planos do Estado-Maior Allemão !

2.*-FEIRA PÀIACIOrencia para com os assignantesda lyrlca officlal de 1937, concedea preferencia ás suas localidadesatê o dia 14 do corrente. Mas des-do já na bilheteria sc recebem asinscripções para os novos assi-gnantes aos quaes serão dlstrl-buldas as localidades que resulta-rem livres e pela ordem da Ins-cripção. | Uma outra vantagem éreservada a todos os assignantesdesta temporada, franceza. que é apreferencia de suas localidades

para a temporada do anno vin-douro. Esta companhia, uma dasmais perfeitas organizações thea-traes que têtn vindo á America doSul, deve embarcar hoje em Mar-sellia pelo vapor "Mendoza",

quoaportará ao Rio domingo 22 e.Iniciando cm nossa capital suatournée, estreará cm 24 do cor-ronte. A platéa carioca terá a prl-mazla do assistir a estes especta-c.ulos, verdadeira novidade parafis nòvHs- geraçõeH.

TU EA TU OSGente nova

Eiti trabalhando na companhia doProcopio, tendo feito a sua estréa nacomedia O casto bohemio, a 8 do mezfindo, um actor novo, o sr. André Vil-lon, que começou nos grêmios de ama-dores, antigamente a primeira etapa dosque se destinavam ao theatro.

Nos tres papeis que até agora lhecouberam teve elle ensejo de evidenciar

THEATRO RECREIOr,n0'í.E T A\-?. hora* ~ H0JE — M««ln«e da MocIdaBe, com6 %. a6 abatimento nas localidades, A noite, duas sessões,30 e 22 horas. 'ás

Ò. ]F..aIiv-lh0Sa opereta-fantasla ds IGLESIAS a MIGUELbAMOS, com musica do J. TORRES, em sua marcha vlcto-riosa:

CABEÇA DE PORCOUma peça no gênero e superiora CANÇÃO BRASILEIRA, umasoberba creaçAo da genial e ta-lentosa "estrelllnha" ISA

KODRIGUES, na protago-nlsta da peça mais carioca e

mais linda destes últimosannos 1

OSCARITO, o formlda-vel cômico, traz a platéa emconstantes gargalhadas, na *uaImpagável creaçáo de gatuno

BIJSCAPE'

Amanha — A* 15 horaa — M atlnée Chie, dedlrada «a aenfaora*do Rio

Qtinrln-frlrn, 11 — FeatlTat do I.» CENTENÁRIO I1E ———"CABEÇA DE PORCO"com nm «eusaclonnl proa-ra-ama, caprichosamente organltado

que dá para a coisa, nSo obstante teremtodos de restricta responsabilidade. Osr. André Villon adopla a carreira datheatro depois de haver concluído o seucurso secundário no Gymnasio Arte «Instrucção, cujo director é o dr. ErnaniCardoso, que, quando vereador municl-pai, apresentou o projecto, depois eon»vertido em lei, da creação de algunttheatroa nesla capital.

No corpo scenico mantido pelo eaU»belecimento escolar onde concluiu o teucurso, o sr. André Villon teve tempr*destacada intervenção, em papeis quenos theatros públicos haviam cabido aartistas da primeira graduação. Possuta serenidade precisa para o gênero esco-Ihido; sabe infiexionar e não lbe diocuidado as mãos, martyrio de quasi to-dos que começam a carreira. Ingressamdo intelligentemente numa companhiaonde, a partir do director, ha artistasque conhecem a sua arte e respeitam opublico, o sr. André Villon está natcondições de ser útil ao theatro, quemuito precisa de legionarioj da sua cul»tura e com a louvável vontade de heraservilo, que não tem passado desaper-cebida a quantos assistem ás recitas doCarlos Gomes.

Notas & Noticias"LE VOVAUE DF. MONSIPtiB

ggffit-SP**"' -,rELA -QuÁtrISAISOiVS' - Em 4* recita,de assi-gnatura. teremos -"Le Voyage de mon-iicnr ¦Perrichot, , comedia em quatroacto, de Ublche. A culta platéa cariera terá um espectaculo de raro goro eao mesmo tempo apreciará a harmoniadesse conjunclo, todo artuando num s»plano. Quatre Saisons" apesar de nSoter uma estrella ou um estrello, valepeii? conjuneto, pelo deienho de tua

CORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 dc Maio de 1938

mPr. Duque de Caxias 315

|HÍ (Largo do Machado)"'' Tela.i 2(1-00.11 — 80.00S!!

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2-4-68 e 10 horas

VgÀ Tela.i 2A.Ofl.11 — UI.(M).'** |g:

bL\ /'. ¦-,(/'' *** \-- >'\ mm\ #P*i_. muÊrí ¦BI

IR] T?i_5í_k *-Cüt^ m\mmf>m\ J \v IHl

li LA BOHEME

AH CONDICIONADO - 1-OÍ.TIIO .NAS ESTOFADAS — TKI.. - Stü-0T-8S I

A NOVA ESTRE LLA OUE 0 RIO CONSAGROU ! I

-•••JBVf* ^!?V mmWamr* ..W íS v ^^^»^ lt J *WmmM \w ^m\ W

EM VIAGEM PARA OS ESTADOS UNIDOS

' ':,-'¦¦- ^Ê ' ' <f^ÊÊíÊÊm\ mWL '~$

^mwaímmmwmWkylí*í, -^t^-A.i-fc* >_v** \-it-..

De Santos passou ante-hontempor esta capital o "American Le*gion" a bordo do qual viaja ofi*. K. Orberg, gerente da FordMotor Company, que emprehendeuma rápida viagem do negóciosaos Estados Unidos.

A photographla que estampa-mòs acima mostra um aspecto doer. Orberg, ao deixar o Rio deJaneiro ladeado pelos srs, H.Bráunsteln e M. Fernandes.

oricntaçSo artística, vale pela correcçãode espectteulos honestos e verdadeira-mente orientados no sentido puro daarte-lheatral. O elnco de "La voyagede rar. Perrichon", teriM) seguinte-íe-h ordem de entrada ein scena: MoussaAfinei», Hean Dasté, Madeleine Geof-frò.v, Aáiette. Lecat, Maurice Jacque-mont, Awtré Frere, Maurice Méric, Re-tié DupuJ*! Moussa Abadia e Reué Du-puy, sendo a luise en scene de AndréBarsac, 0/ renovador da scenographíatheatrai dista nova seraçSo.

A Ú&ANDl- PRIMEIRA TERÇA*FEIRA, NO GLORIA — Quando teannuncia uma peça de Henrique Pon-gctti, pode-se de antemão ter a certezade um acontecimento theatrai, dado otalento do grande escriptor e da pro-jriedade com que sabe enfeitar seustrabalhos. Desta ver Pongetti escreveu"Baile de mascaras" em collaboraçàoeom Luiz Martins, joven de reconhecidovalor intellectual, conhecedor do palco,e, tine ora estréa no "metier". Assim"Baile de mascara»" a sua ultima co-media, está fadada a uma longa carrei-ra no carta» do Gloria, cuja "premií-te" s.t verificará, cora grande solenni*dadr. Hoje em vcsperal a preços redu-lidoi, ás -t horas da tarde, e á noite,ras duas sessões, "O hospede do quarton° 2", de Armando Gonzaga, que tan-to êxito logrou nesta temporada, Terça-feira, pois em premiére, "Baile de mas-caras" ás S e 10 horas da noite.

"MARQUEZA DE, SANTOS" NORIVAL — "Marqueza de Santos" nãosairá do cartaz. O facto de terem si-do festejadas hontem suas 100 repreten-UçÕrs veiu apenas robustecer a possibi*lidade de attingir as 150. Dulcina eOdilon inlegraram.se de tal maneira nospapeis de d. Domitilia e Pedro I quemais parece os terem assimilado por in-leiro, dentro c fora do palco... Cemvetes já Odilon atirou de revólver con-tra d. Francisca de Lorena. Cemvezes ji o imperador tentou beijar asobrinha de Domitilia. Cem vezes Ma-rio Salaberry tentou beijar Dulcina de&;cordo com a. rubrica da peça.

Koje, vesperal is 4 horas da tarde.

O "MALUCO DA AVENIDA" OSUCCESSO DO DIA — Com "O ma-' iucr. da Avenida", Procopio di hoje,vetperal ás 4 horaa da tarde, no CarlosCornes, e á noite, dua3 sessões._ Ama*nhã, "O maluco da Avenida" irá emúltimas representações. Segunda-feira,o festejado comediante oHerecerá aosmus numerosos "fans" uma outra novi*dade de suecesso: "Se eu fosse rico",que virá assijjnalar tambem para a vi-ttoriosa temperada de Procopio no Car*los C<*meí, um êxito memorável no çe-nero de espectacuio para rir. Nesse ori*sinal que Restier Júnior traduziu, Pio-copio terá a seu cargo em brilhantecrca.;ão, o protagonista.

-A VIUVA ALEGRE" NO JOÃOCAETANO — A "Viuva alegre", quetem nos primeiros papeis Gilda Abreu eVicente Celestino, apresenta Gina Bian-chi e Pídro Celestino, que alé agoranão haviam participado dos especta*cuios d.-i t.-mporada Gilda Abreu, Hoje< amanhã "Viuva alegre" srrá ensce-

REVISTAS"REVISTA DA' SEMANA"

Recebemos o numero de hojedo decano dos nossos semanáriosem que, entre outros assumptoa,se encontra vasta reportagemphotographiea sobre o regressodo presidente da Republica, aprocissáo de S. Jorge, a lei doSalário Mínimo, a passagem dogeneral Justo pelo Rio, o bailedo C. II. Boqueirão do Passeio,o almoço ao general Góes Mon-teiro,. etc.

THEATROJOÃO CAETANO

TEL. 42-D320

COMPANHIA IRMÃOSCELESTINO

TEMPORADA ÍSILUA_AHRBTJHOJE. VÉSPERA*. A'S 1«HORAS. A' NOITE, A'S ai

HORAS, HOJEA querida Opereta de

FRANZ LEHAR

ViuvaAlegre

Com HILDA ABREU, VICE!*-TE CELESTINO, OIMA BI-

ANCIII e PEDRO CE-LESTINO

AMANHA, VESPERAL A'S ISHORAS. A' NOITE, A'S 31

HORAS, AMANHA

VIUVA ALEGREQUINTA-FEIRA — UM

GRANDE ESPECTACUI.0COMPARADO AOS MKLHO-RES DO MUNDO.

VIVA O REIOPERETA DE GRANDE

«.PAR ATO B COMICIDADE,DE OCTAVIO RANGEL

MUSICA DE J. AYMBERE' eMARTINEZ GRAU

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VISTO —UM AUTHBNTICO ARROJO

DA EMPRBZAIRMÃOS CELESTINO

nada "em vesperaes e i noite. Hoie aa

4 horas da tarde e amanha ás 3, emmatinée. Hoje e amanhã ás 8,45 horasila noite.

THEATRO CARLOS GOMESEMPRKZ.V PASCHOAL SEGRETO PHONE — •M-T581

HOJE e AMANHA — nlllmoii dn cnKravndlnslma cotaediai

0 Maluco da AvenidaVESPERAL AS 16 HORAS E SESSÕES AS 20 E 32 HORAS

6EGUN DA-FEIRAPROCOPIO apresentará um doa seus maiores suceessos

cômicos. "SI EU FO SSE RICO*' 11 I

ãUINTA-FBIRA. 18 -- GRANDIOSO FESTIVAL DE PHO-COPIO. COM AS ÚNICAS R EPRESENTACOES DA ENCAN-TADORA COMEDIA: ._•¦«. ....... m p. i* nt»"UM HOMEM E OITO MULHERES"primorosa adataçSo do illustre escrlptor Abadie Faria Rosa

Grande Acto VariadoPRIMEin.V SESSÃO _ Margarida. Max — AUlrlnha Camargo— Joaquim Plmentel — Maeeel Klass — Almirante — vtai-domiro Lobo — e o grande Cntullo da Pal-cüo Çearence .SEGUNDA SESSÃO — Gilda de Abreu — Isa Rodrigues —Svlvio Calda*, — Osearito — Manoel Vieira — ManezlnhoAraújo — Jorge Fernandes e o inimitável Muraro.

ESTB E5PECTACCLO NAO »T0 REPETIRA' ¦ _,,,. -BII.HTES DESDE JA' A' VENDA

THEATRO MUNICIPALConcessionária: S. A. Theatro Brasileiro — Te-mpora da Orflolal de 1838

TEMPORADA RETROSPECTIVADAS MAIS CELEBRES OPERAS-COMICAS

E OPERETAS FRANCEZASAPRESENTADAS PELA COMPANHIA DO COMPOSITOR

Henri GUSTAVE-G0UBLIERKmprexa X. Viggioul, em combinação com S/A Theatro Brasileiro

Germaíne FERALDYda "Opora-Comlque"

Rachel LAUDYdo "Ia Monnale",, de Bruxelles

Franz KAISINI da ''Opera" c "Opera- Comlquo

Maurice SAUVAGEOT René JANGUYmtiui iw *»f-iv w n«i*.w dag „0pcra8 fIe MarslleUed» "Oi>era Comique» | e Bordeaux»

I Fernand R0ZANI Lucette YSAYE I I M. LE0HCEI do "Gaitó Ljrique» do "Gaite T.yrlquc" do "Gaite Irrigue"

j LéonDUBRESSY I Lucien BASSEdo "Mogador" *> Grande Castno dei Vichy

Suzanne BREVIL I Maguy Z0RRIGA Jone SAÜTEREAÜdo "Théatre des

Varictésda "Oi»6ra" de

Bordeauxdn "Opera" de

Marseille

Melles. PETERSEN - RIVIERE — AURIOL -DARDENNE — DUBOIS — BERYL -

VASTYBLETRY — DESTREL —

BENATY - THIONNET — AZOULAY - DUBOIS

Madeleine VESTY1.* dansarliin-travcstl do "Chatelet"

M. M. GALL - GIL RAUGEY - BLETRY - MAGNIN - GRANT* AZOULAY — BECKERS — DALBERTO

o 08 pequenos prodígios da dansa

Jacqueline e Arlette DESF0RGES<sm suas creaçôea

4. Orchestra será dirigida pelo M.» HENni GUSTAVE-GOÜBUER o M. FRIGAR.1,da "Opera.Conüqno"

Mlao-en-scíne de M. IiEONCK

Bailados dirigidos |)ela 1.» Bailarina Mlle. ZORRIGA, Professora dc Baile

Sccnorios novos do Mestre-1'lntor MELIiANO DE CASSINA

Costumes da MAISON AKESTEDES BOYER, de MaiseilloCab«llelr«s da MAISON BERTRAND, de Paris

Empresário cm Paris, M. GEORGES CREMIEUXOFFICE DES THÉATKES MONCHARMONT

Administradora, Mme. H. CON IN

SI JÊTAIS ROI opera- cômica em 3 aetoso 4 quadros de MM- Dennerj- e Brôsil.Musica de Adolphe Adam.

MIEREILLE, opera ooniica em ô actos e

5 quadros do MM. Michel Carré. Musicade Charles Gounod.

LA FILLE DE MADAME ANGOT, ope-reta om 3 actoa de MM. Slraudln e Clalrvil-

le. Musica de Charles Ix.i;cK..q.

LES CLOCHES DE CORNEVILLE. Ope-reta em 3 actoa e 4 quadros do MM. Clalr-ville e G. Gabet. Musica de Robert Plan*iiuette.

LE PETIT DUC, opera cômica em 3actos de MM. Henri Meilbac e Halevy.Musica do Charles liccocq.

LA FILLE DU TAMBOUR MAJOR, ope-reta em 3 actos o 4 quadros da MM. Chivote Duru. Musica de J. Oflciibudi.

LES MOU^QUEXIRES AU COUVENT,opereta em 3 actos " '*'

Paul Ferrier e JVaruey.

VERONIQUE, opera cômica em 3 actosde MM. Vanloo e G. Duvali Musica deAiulró Messager.

opereta em oOrdonneau. Mu-

opereta om oMusica de Hen-

e 4 quadros de MM.Prêvel. Musica de Louis

LES SALTIBANQUES,actos e 4 quadros de MM.slca de Iiouls Ganne.

I.A RETITE BOHÊME,actos de M. Paul Ferrier.rj Hlrohmann.

LA COCARDE DE MIMI PINSON, ope-reta om 3 actos de MM. Ordenneau, F.Gally e Jean Bru. Musica de Hemi Gns-tave-Goubllcr.

LA DEMOISELLE DU PRINTBMPS,opereta em 3 actos de M. Ordonneau, F-Gally e G. Léglise. Musica de Henri Gus-tave-Goubllcr.

MARIAGB PARISIEN, opereta, em 3actos de M. tí. Lêglise, Musica de Hen-ii Gustava-GúUblicn.

CIBOULETTE, opereta em 3 actos e4 quadros de MM. Robert de Flers eFrancis de Croisset. Musica de ReynaldoHahn.

MONSIEUR BEUCAIRE,. opera-comi-ca em 3 actos e 4 quadros, de MM. AndréRlvoire e Plerre Veber. Musica de AndréMessnger.

ESTRÉA DA COMPANHIA — 24 DE MAIO

>•« Bilheteria do Theatro Municipal ahre-sc hoje a

ASSIGNATURA PARA 12 RECITASeom peças dlfferentee escolhi dos no repertório acima aununciado.

Preços complessivos para as 12 recitas. Sello da Prefeitura i parte:

PoltronasFrizas on Camarotes .Balcões Nobres A e BBalcões Nobres o]filns

neotooo!3:I60$000

360(0003009000

Telcphono da Bilheteria:

aisfooo1809000•69000849000

Balcões A, B e OBalcões o|filas .Galerias A « BGalerias ojfllas

—- 42.310»V B. — O pagamento scrà feito da fôniu» seguinte: 00 % no acto •> o restante, iunta-monte com a Importância do sello tia Prefeitura, nn entrega dos cartões definitivos, 8

dias antes da estréa da Companhia.

Por deferencia da S. A. Theatro Brasileiro, e concedida aos Srs. Assignantes da

Temporada Lyrlca Official de 1937, preferencia âs suas localidades ate 17 horas de 14

de maio. Esta preferencia não prejudica á outra que os Srs. Assignantes tem direito

para a Temporada Lyrlca Official deste anno.Na Bilheteria se recebem desde Já encommendas de assignaturas que serio íistri-

buldas pela ordem de insorlpçoo, após a terminar.âo do prazo de preferencia ooncedida

aos Srs. Asslgnaiitís da T.jrica de 1037.

OS SRS. ASSIGNANTES DESTA TEMPORADA DE OPERAS'CÔMICA B OPERE-

TAS FRANCEZAS, GOZARÃO DO DIREITO DE PREFERENCIA PARA A TEMPO-

RADA DO MESMO GÊNERO QUE SE REALIZARA' EM 1939.

ti

ü20.000 EMOÇÕES NOFUNDO 00 OCEANO IVEJAM os tripulantes

que paruci-iim condemnados amorrer, prisioneiros dáquellatúmulo naufragado, salvos, fi-nalmente, pelo» "pu.mões ar-tlflclaes" de moderna lnven-ção.fantástico!

emocionante !sensacional:

PAT 0'BRIEN

I RH ^y*^,^^^ I

IV GEORGE BRENTI

I 1 MMRRIS I

I I^ÉI wm\ fc^Swí jaJP^eh-fm'fisw*^| H

lOD^lJ

mmmO primeiro cinomano Hio dotado,do poltronas.ostoíadase appato*

OJEMEIO DIAH-I6-16*20

22 HORA5Püçot

¦ratam

AMOR EMlDUPLICATA

e\

rr7~trtm--ti>i'*>C"~—na.'Motro será uiHibldo emuulros Ciniimos do Rio an

1. 1..- Crt ri nn nn

ias exliiblcciín n«st.Cinema.

(toctd&cte,

tler,CUc/Á

As novas installações daFaculdade Nacional

de DireitoPelo presidente do Dlrectoiio

Central do Estudantes, foi envia-da ao Ministério da Educação eSaúde, a seguinte carta:

"Exmo. sr. dr. Gustavo Capa-nema, d. d. ministro da Educu-aão o Saúde. Saudações dos uni-versitarios. Dando cumprimentoudeliberação unanime deste órgãomáximo official da classe, tomadaem aua ultima reunião, de 30. domez p. p., tenho a subida honrade congratular-me com v. ex.por motivo da mudança do sededa Faculdade Nacional de Direito,da rua do Cattete para a. ruaMoncorvo Filho, em prédio amploe confortável, constituindo esseacontecimento verdadeiro marcona historia de ensino de direito nacapital da Republica.

Agradecendo a v. ex. o traba-Iho desenvolvido pelo Ministérioda Educação e Saúde para a e£-Cectivação dessa almejada- mudan-ça, queira o illustraão e beneme-rito ministro receber ,em nome daclasse universitária, os meus pro-testos de viva estima e elevadaconsideração . — Solirn. Jorge,presidente."

A MODAO inverno chega e com elle ospadiües maravilhosos das fa-mesas

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Chegou hontem o sr. Lauro Carvalho

A dirsetoria de Pessoal da Ar-mada charaa diversosherdeiros de praças

A Dlrectorla de Fazenda daArmada, baixou um aviso, soli-citando o comparecinicnto, comurgência, ftquella Dlrectoria,afim de tratarem de seus inte-iesses, aa seguintes pessoas: d.Deolinda Martins de Figueiredo,viuva do ex-marinheiro de 2.*clas»e. asylado, Severlno Ktraiiide Figueiredo: d. Oisa Gomes

lado, Antônio Mariano da Sil-va; d. Maria da Gloria SilvaFortes, viuva do íogulsta do Ar-senal de Marinha, João AntônioFortes: d. Albertlna Lima deAndrade, viuva do cabo, asyla-do, Antônio Nelson de Souza;Octaclllo Alves de Lima, filhodo ex-fogulsta, Manoel Alves deLima; d. Palmlra Alves de Li-ma, e d. Isaura Alves de Lima,filhas do mesmo ex-fogulsta; d.da Silva, viuva do 2." sargento,asylado, Ulysses Moura da Sil-va; d. Maria da Conceição SU-va, viuva do 3.' sargento, asy*

Marletta Medeiros dos Santos ed. Gulomar Rodrigues dos San-tos, viuva e filha, respectiva-mente, dc José Rodrigues dosSantos; d. Dallla Fernandes ôaSilva, viuva do 2.° tenente, re-formado, José Ruflno da Sllvn;d. Elisa Martins Ferreira, viuvado 2.° sargento Lydio AntônioPereira; d. Georgina MariaGomes, viuva do marinheiro,asylado Arnaldo Gomes Filho;Manoel Faustino de Oliveira,ex-cabo n* 6065; Geraldo Ca*bral de Mello, ex-marinheiro de2,' classe; Jos» Cândido Ferel-

O leitor Ja imaginou o queaconteceria se seus rins fizessemgreve, um s6 dia que fosse? Sa-bendo-se que a esses orgüos com-peto remover grande parte dasImpurezas orgânicas, purificar osangue, eliminar ácidos voi eno-sos, nao seri diffiell avaliar oque reaultarla so os rins deixas-sem de trabalhar durante 24horas.

Ho, entretanto, multa gentecujos rins nâo funcoionam coma devida activldade Os orgfiosestilo inflo mmados, seus innume-ros canaes flltradores se achamem parte obstruídos. Isso equivu-le a uma greve parcial. Os vene-nos o impurezas v.to se aceumu-lando lentamente no organismo.Começam a surgir vários syin*ptonias, como sejam dores lom-bares, inchação, tonteiras, palll-dez, Inappetencla, desanimo, fre-quentes dores de cabeça, pertur-baçOes visuaes, desordens urina-rias, etc. Para evitar que a en-fermidade se torne chronlca, ouse declaro um fulminante ataquedo uremia, urge accinltr aos rinsenfermos, ministrándo-lhoá Piln-Ias de Foster. As Pílulas de Fos-ter deslnflannnam, actlvam e for-talecem aos rins, fazendo desap-parecer rapidamente todos obaymptomns dc debilidade renal.

(xxx)

INSCRIPÇÃO DE PRO-FESS0RES DE ENSINO

PARTICULARContinuam abortas atê o pro-

xlmo dia 11 do corrente, as inseri-pçõos para o exame do candidatosao magistério particular de accor-do com o artigo 28, do decreto n.3.763, de 1 de fevereiro de 1932, eletra a, do artigo 15, das instru-cções do director do Departamen-to do Educação, de 25 de maio domesmo anno.

CABOFRlÕ.MECCADOS AMANTES

DA PESCA!ús norte-americanos costumam

iirgumenfar — com muita subtlloza que se ''descança" melhor"mudando de occupaçâo" do que"não fazendo absolutamente na-da".

Dahl o "hobby" — que querdizer mania, distracção, interes-so particular, com que o atarefa-do o fatigado homem de nego-cios esquece as suas attribulaçOescommuns trocando-as por outrasde outro gênero. Collecção de sei-los, palavras cruzadas, musica,criação de canários, a pesca ouqualquer outra mania que o, façaesquecer-so por alguns momentosda sua tiu-efa habitual, servempara restltuir-lhe o bom humor ea disposição para o trabalho. En-tre todas essas manlaB, a da pes-ca ê certamente uma das maissalutares posto quo proporciona,

I alein do contanto com o ar 11-j vre, o sol, o silencio de recantos'

amenos, o exercício abundante, oconsolo de uma pelxada deliciosano fim de uma manhã de caçaao pescado ou os prazeres dos ba-niios de mar. Cubo Frio a velhacidade fluminense, famosa pelassuas salinas, suas praias e remi-nlsceiiclns dos tempos do Impe-rio fi, sobretudo, ponto multo pro-plcio para as actividades da pes-ca, desde a dos camarões e pel-xes miúdos até a do tubarão.

Tantas não as sensações nesteterreno, que Cabo Frio reservaaos apaixonados da pesca que ei-Ias até chegaram a merecer es-pecial destaquo no Interessante 11-vro Intitulado "Rio" que sobreo Brasil escreveu o illustre ex-

, embaixador norte-americano noi Brasil, sr, Hugli Gibson, não so' perito cm assumptos diplomáticosj mas lambem grande conhecedor

e apreciador do pescarias. Bons

#.lhW »J1 BrV 1 wF~^ ¦ ^"if- ¦ sPL fi

«_B*S '¦iwE^llB ¦_HtElrÍvi'-lKr-->i iBfl WPmg

O sr. Lauro Carvalho por oceasião íio seu desembarque

Conforme havíamos notloiado,chegou anto hontem, pelo "Ne-

ptunla", de volta de sua viagemtriangular, Brasil, America doNorte, Europa, Brasil — o sr,Lauro Carvalho, socio-chefo da"A Exposição", o grande maga-sln do coração da cidade.

O sr. Lauro Carvalho, que em-

preliendeu essa viagem, especial-mente, para adquirir em NewYork, Londres, Paris, Berlim eVienna grande stock das ultimasnovlduiles de Inverno para offo-recer ao bom gosto carioca, tevoconcorrlillssimo desembarque, con-forme demonstra a. photographlaque estampamos acima.

meios de communlcação com Ca-bo Frio não fultam e quem con-sultar o llvreto "Passeios Doml-nicaes com Texaco" que a Com-uanhla Texas distribua gratuita.-mente em seus postos de serviço,não sõ conseguirá todas as lnfor-

inações que quizer sobro essa ci-dade (inclusive sobre hotéis,praias, etc.) como tambem as te-rá sobre todas as cidades interes-santes quo so encontram entreNietheroy e Cabo Frio (Maricá,Saquarema, Bacaxâ, etc, etc.).

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COMPANHIA FRANCEZA DE COMÉDIAS"THEATRE DES-QUATRE SAIS0NS"

Dlrector: ANDRÉ' BAHSACQ.HOJE — A's 21 Horas

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Le Voyage deMonsieur Perrichon

Comedia em 4 actos de Labichr

MADELEINE GEOFFROX — ANNETTE LE-CAT — JEAN DASTE" — MAURICE JAC-QUEMONT — MOUSSA ABADI — MAURICEMÉRIC — ANDRÉ' FRERE — RENE' DUPUY

AMANHA, 8 — A's 15 Horas3.* Vesperal de Assljnatura

Le Voyage deMr. Perrichon

BILHETES A' VENDAPreços de costume

BILHETES A* VENDA PREÇOS DE COSTUME.2.' FEIRA — 5.* RECITA DE ASSIGNATURA

ÉH

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10 CORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 «Ic Maio dc 1938

CORR EIO SPORTIVOTURF ,

A CORRIDA DE HOJE NO JOCKEY-aüBSERÁ CUMPRIDO UM PROGRAMMA DE SEIS

PRÊMIOS COMMUNSO Jockay-Cliib Brusllelro lovn-

rà a effello hoje, a sua habltuulCOrrJda do? FfO-bf.tl.iH, paru a ijual,como de costume, organizou limprogramiua de seis prêmios com-minis. O mais attrahente, deno-minado Quietos, proporcionará onovo encontro na milha, do Oli-cana, Calote, Barriurreo, Lamine,Fogueada e Lorralnc, luzlndo to-dos a melhor fôrma. Estão tam-bem lntercsHitntes, os prêmiosXaco e Punhal, este, em 1.400metros e aquelle em 1.1100, queserão disputados por duls lotesregulares de nacionaes de quatroannos e mais edade.

Como mais prováveis ganhado-res Indlcamuw os seguintes con-correntes:

Estrcllita — CasanovTora — Cannes

/a — Aedo.Oitava — Tora — Cannes.Xamete — Nrt Cego — Votú.Turl — Ugerõ — Decidido.Esplin — Nhiindl — Barnabé.Orlcana — Lorralno — Calote.

A primeira prova será corrida4s 2.40 da tarde.

MONTARIAS E COTAÇÕES

As montadas prováveis e ultl-mas cotações são an seguintes:

Premlo Audllor — 1.600 metros— 3.-5005000.

Cot. Ks.20 Estrellita — S. Bezerra 5435 Casanova — L. Mezaros 5640 Kalsü — H. Herrera . 5430 Madurelra — P. Gusso 5636 Aedo — G. Costa ... 56

Premlo Oitava— 3:500*f000.

1.500 metros

Cot. Ks.32 Oitava — J. Mesquita 5340 Chicote — S. Bezerra 56BO Mineral — S. Batista 5150 Industrial — O. Cou-

tinho 4320 Tora — G. Costa ... 5240 Nlobe — D. Ferreira 4035 Cannes — F. Mendes 4950 Irapuazlnho — O. Serra 49

Premlo Jardlnelra — 1.500 me-tros — 3:500?000.

Cot Ks.25 Nô Cego — S. Bezerra 5620 Xamete — J. Mesquita 5440 Oltlbô — D. Ferreira 5330 Votú — \V. Cunha . 5060 Punhal — P. Gusso . 5440 Salyrgan — G. Costa 5535 Salvarsan — O. Serra 49

Prêmio Punhal¦i:000*f000.

1.400 metros

Cot. Ks.35 Ugerê — H. Herrera 5140 Malvino — P. Simões 5340 Decidido — J. Mesquita 5315 Turi — L. Lelghton. 58?O Perigosa — S. Bezerra 5060 Estoica — F. Mendes 48

Prêmio Xaco — 1,600 metros4:000*5000.

Cot. Ks.35 Auditor — J. Mesquita 5425 Esplin — S. Batista 5640 Barnabé — F. Cunha 5240 Sylpho — L. Mezaros 5660 Bracatéa — C. Morgado 5235 Nhandl — P. Gusso . 5640 Soissons — H. Herrera 56

Prêmio Quletua — 1.600 metro34:00$000.

Cot. Ks.35 Calote — P. Simões 5640 Barrlorreo — W. Cunha 5030 Lumlne — F. Mendes 4950 Fogueada — O. Serra 4816 Oricana — A. Dias . 5627 Lorraine — H. Herrera 54

DECLARAÇÕES DE FORFAIT

A secretaria da commissão decorridas não recebeu até ás 7 ho-ras da noite de honteni, nenhumadeclaração de forfalt.

PESAGEM PARA A PRIMEIRAPROVA

A pesagem para a primeira pro-va está marcada para â 1,40 datarde. Os interessados, jockeyse entraincurs, deverão compare-cer â respectiva tribuna, aquellahora exacta.

ASSOCIAÇÃO DE CHRONIS-TAS DESPORTIVOS

Concursos de palpitesFeitas as correcções devidas na

ultima apuração e computados osresultados das corridas de 1 e 3do corrente, a classificação dosparticipantes dos concursos abai-xo é a seguinte:

CONCURSO JOCKEY-CLUBBRASILEIRO

— A. Bastos .... 50—79— Odyr do Couto . . 41—71— A. Corrêa 39—09— J. L. C. Pereira 46—67— G. Cordeiro . . 39—64

« •— Isaac Moutlnho . 35—64— O. de Carvalho . . 38—62— N. C. Pereira . . . 37—62— Oscar Medeiros . . 38—61

10 — F. Aguiar .... 33—6111 — L. Alcoba Soares 34—6012 — Nascimento Júnior. 35—5913 — E. Salgado .... 32—5714 — M. Liberal .... 32—5615 — F. Fonseca .... 34—5516 — H. de Oliveira . 29—5417 — M. Valle Júnior . 32—5218 — Hugo Balloussler. 31—5219 — Corrêa Locks . . 30—5120 — Ruy Barbosa Netto 26—4521 — A. C. Machado . 24—4522 — A. Ribeiro .... 25—4423 — A. Frfles 20—3824 — Gilberto Vereza . 20—35

TAÇA DANIEL BLATTER

— Carlos Cabral . . 67—110— R. Barbosa Netto. 63—102— A. M. Dias . . 63—101

4' — Cyro Werneck . B0—101R — O. Amorim .... 64— 97

— Calo M. Cavalcanti 56— 96— 0. Lour iro . . 59— 93— .1. M. da Fonseca 55— 90— S. Françols . . 62— 90

10 — Urlcl Ferreira . . 57— 8711 — Izalas Guedes . . 57—8612 — O. Silva ..'... 57— 86

Record do pontas: 314S000 —M. Monteiro de Barros. De du-pias: 177Í00O — P. Abreu. Depontos por dia de corrida — Mê-dia 1,28 — Cyro Werneck.

DIVERSAS INFORMAÇÕES

apiuinptarani pnra ns corridasdu hojo e ninunhã, entro outros,os seguintes anlmues:

Brincadeira, com O. Coutlnho,o Tejo. com F. Cunha, em pare-lha, 700 metros, sendo os últimos360 em 23 2/5 segundos.

Prateada, com J. Mesquita,duas partidas, sendo a ultima de600 motros em 39 segundos.

Qulntilha, com F. Mendes, 360metros em 22 4/5 segundos.

Krebellna, com C. Pereira, 700metros em 44 segundos, suave.

Sobrevivo, eom J. Mesquita, eüyrapara, com C. Morgado, jun-tos, 700 metros om 44 segundos.

Chamai, com S. Batista, 600melros em 37 segundos.

Sugador, com P. Gusso, e Fia-mengo, com S. Batista, Juntos,700 metros, sendo os derradeiros360 em 24 segundos.

55ug, com C. Pereira, 700 mn-tros, sendo os 360 flnaes em 25segundos.

Susan, com L. Lelghton, 600metros em 38 1/5 segundos.

Caciula, com W. Cunha, 600melros em 37 2/5 segundos.

Mondeslr, com R. Freitas, 700metros em 43 3/6 segundos.

Nhandl, com C. Morgado, oJuiz, com G. Costa, juntos, 700metros em 44 2/5 segundos.

Oran, com P. Costa, e Malfa,com L. Benltes, em parelha, 800metros em 52 segundos.

Cattl, com C. Morgado, 700 me-tros em 44 segundos.

Fogueada, com O. Serra, 600metros em 37 segundos.

Será disputado hoje pela 61.'vez o Derby de KentuckyDesde 7 de maio de 1875, quan-

do um 1'ermel/tinho chamadoArlstldes levantou a primeira cor-rida e uni prêmio de ? 2.850, numcampo de quinze concorrentes, oDerby de Kentucky foi disputado63 vezes sem interrupção, na dls-tancia do milha e meia até o annode 1896 e de milha e um quartode 1897 para cá. O melhor tem-po para a ultima distancia foiregistrado em 1931 por TwentyGrand, de propriedade de Mrs.Payno Whitney, que cobriu-a em121 4/5 segundos. Dos 63 favo-ritos da prova apenas 28 saíramvlctoriosos, dando os menoresrateios, Hindoo em 1881, e Hal-ma em 1895, e o maior, Donerailem 1913, que pagou ? 91,45 por$ 1. Somente dois jockeys conse-guiram ganhar o Derby tres ve-zes: Isaac Murphy, um veteranocorredor de côr, com Buchananem 1884, Riley em 1890 o Klng-man em 1891, e Earl Sande, comZev em 1923, com Flylng Ebonyem 1925 e Gallant Fox em 1930.Tres filhos de ganhadores do Der-by, repetiram a façanha do pae:Alan-a-dale em 1902, filho de Hal-ma, vencedor em 1895; BurgooKlng em 1932, filho de BubblingOver, ganhador em 1926; e Orna-ha em 1935, filho de Gallant Fox,vlctorloso em 1930. Regret, quetrlumphou em 1915 foi a unlcapotranca laureada na tradicionalprova de Churchill Downs. A en-trada inicial do Derby é de $ 25e a confirmação de inscripçãò éde $ 500. Coube ã vlctorla cm1936, a Bold Venture, que deuum dividendo t 43 por $ 2, e noanno passado, a War Admirai,que derrotou facilmente por doiscorpos Pompoon, o proferido pelamaioria dos apostadores. O favo-rito deste anno é Stagehand, pen-sionista do antigo jockey EarlSande, tres vezes ganhador do fa-inoso clássico. O filho de Sickleo Stagecroft, que vem produzln-do destacadas perfomances naspistas estadunidenses, havendobatido ultimamente, pela dlfferen-ça mínima Sea Biscuit, no SantaAnita Handicap, de $ 100.000, de-pois de quatro victorias conse-cutlvas, uma das quaes no Derbyde Santa Anita, está cotado a 5/2.Entre os seus adversários flgu-ram: Menow, por Pharamond,um irmão próprio de Sickle, paedo favorito Stagehand; FlghtlngFox, descendente de Gallant Fox,pae de Omaha, ambos ganhado-ves do Derby; e Tlger, em cujasvelas corre o sangue de The Por-ter, um dos mais famosos gara-nhões norte-americanos.

Em cura um pensionista daCoudelaria Noronha

Encontra-se arredado do entrai-nement, o poiro Nlckel, pensio-nlsta da Coudelaria Noronha. Ofilho do Despatch RIder foi sub-mettido ante-hontem, a appllca-ção de pontas de fogo, tardando,pois, o seu reappareclmento empublico.

As cores de uma nova coude-larla do nosso turf

¦ O sr. Sylvlo Caldas, que adqui-riu recentemente os cavallos Ne-rono e Marechal, adoptou paracores de sua coudelaria em for-inação, jaqueta azul o sol ouro.

Vendido mais um produetoparanaense

O potro Badoglio, de criação dosr. Pedro Gusso, chegado ultl-mamente de Curltyba, foi adqui-rido pelo sr. José Gonçalves.

Imprensa turfista

Recebemos, como de costume,os semanários Vida Turfista, TurfJornal e Crack, com informescompletos sobre as corridas doJockey-Club.

NATAÇÃOCAMPEONATO BRASILEIRO

OA C. B. D.

Trabalhos de hontem no hip-potiromo da Gávea

Estiveram hontem, ás primeirashoras do dia, no hlppodromo da

Maria Lenk representaráa F. A. R. J.

Nos dias 13 e 15 do. correnteserá disputado o CampeonatoBrasileiro de Natação, organiza-do pela Confederação Brasileirade Desportos.

A representação carioca con-tarft com o concurso da consa-grad onadadora Maria Lenk, oque será um attractivo para areferida competição.

A representação carioca seráa seguinte:

Primeira parte — em 13 dcmaio — 1." Prova — Moças —100 metros — nado de costas —Isa Alves da Silva, iÇdméa sll-va, Therczinha Mendes Araújo(R).

2.* prova — Homens — 100metros — nado livre — JoséGodoy Tavares. Decio AmaralFilho, Hello Godoy Tavares,Edwarel John Gepp <R).

3.* prova — Moças —- 200metros — nado de peito — Ma-ria Lenk, Anadyr M. Nlemeyer,Georgina Medlna Belém (R).

4.' prova — Homens — 200~.~*-.~„ ~*,Af* f*f< nnlln ., *il*il_

BASKET-BALLNO KIACHUELO T. C.

Coiillmiiiiii [ib-1'lits nu Inseri-pçõei', ali1 ci dia 15, para us Tor-n*.-'eji InloniuM dc "basketbaH"que u Kluohlielo T. C. organizoupaia. ns seus associados adultos ojuvenis.

IJtido u Interesso que vem dos-perlando nn h du da família Rui-chueleiiMi,', d cio »e prever o obje-ativo desejiidi). Islo é, prepararus futuros defensores do campeãotia. cidade.

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BOXO ESPECTACULO DE HOJE

E' o seguinte o programma dehoje:

1" luta'— Seleccão para o cam-peonato brasileiro dos pennas —6 rounds. Dolpho Paes x OswaldoSantos.

2* luta; — 6 rounds — PlácidoSilva x David Ferreira.

Semi final — '8 rounds — Anto-se e America x Madurelra.

O sr. Carlos de Oliveira Montei-ro ser áo joiz do Fla-Flu, em-quanto o sr. Guilherme Gomesarbitrará a partida entre Ame-rica e Madurelra, tendo como sup-plente o sr. José Pereira Peixoto.

tftO

" A^ A

HOMEM MUIHW (flAHt-l

TODOS DEVEM DEFENDE,OS SEUS PULMÕESFAZENDO USO 00

AGRI0D0L1(xxx)

son Louzada, Guynemeyer Bra-sil Otero, José Teixeira de Frei-tas, Luiz Octavlo da Silva (R).

5." rova — Homens — 400metros — nado livre — HélioGodoy Tavares, José Godoy Ta-vares, Carlos Osório de Almel-da, Álvaro Tatto (R).

t!.* prova — 4 x 100 metros— nado livre — Maria Lenk,Isa Alves da Silva, Luclnda Mou-telro, Maria Ines Rinaldl, Ed-méa Silva (R), Maria Mercê-des Peixoto Braga (R).

7.* prova — Homens — 200metros — nado de costas — Al-berto Novo Caballelro, Telema-co Belém, Antônio Fellx de Bu-lhões Natal Filho, Declo AmaralFilho (R).

Segunda parle — em 15 demaio — 1.* prova — Moças —•100 metros — nado livre — Ma-ria Lenk. Maria Ines Rinaldl,Isa Alves da Silva (R).

2.* prova — Homens — 4x200metros — nado livre — ÁlvaroTalto, José Godoy Tavares, He-lio Godoy Tavares, Edward JohnGepp, Telemaco Belém (R).

3.' prova — Homens — 100metros, nado de peito — WilsonLouzada, José Teixeira de Frei-tas. Luiz Octavlo da Silva, Guy-nemeyer Brasil Otero (R.

4.* prova — Homens — 100melros — nado de costas —Alberto Novo Caballelro, Anto-nio Fellx de Bulhões Natal Fi-lho, Declo Amaral Filho, Tele-maço Belém (R).

5.» prova — Homens — 1.500metros — nado livre — JoséGodoy Tavares, Carlos Osório deAlmeida, Arthur Pereira daCunha, Hélio Godoy Tavares(R).

6." prova — Moças — 400metros — nado livre — Isa Al-ves da Silva, Maria. Ines Rinal-

FOOTBALL

0CINCO NACIONALIDADES EM UM

SELECCSONADOCOMO ESTÁ CONSTITUÍDA A EQUIPE

DAS ÍNDIAS HOLLANDEZAS

r „«i- izf\

Amslcrdam, 6 (U.P.) — Dentrode poucos dias chegará ao portode Rotterdam o seleccloiuulo rc-presentatlvo das índias Hollande-zas no Campeonato Mundial deFootball. O scratch daR índiasHollandezas pode vanglorlar-se elequo no seu selo não ha preconcel-tos de raça, pois constituo umaverdadeira "Liga das Nações".Entre os seus jogadores, ha chi-nezes, Malayos, Javanezes, eura-slanos e hollandezes.

O scratch das índias entra paraas flnaes do Campeonato por umcapricho da sorte, representadopela desistência dos Estados Uni-dos, mas é quasl certo que seráeliminado no dia 5 de junho,quando enfrentar o poderoso qua-dro da Hungria, na cidade deRhelms.

Os húngaros são adversáriosfortes e o seu selecclonado podeaspirar o titulo de campeão, em-quanto que o team das índiasHollandezas é considerado pelostechnlcos talvez como o mais fra-co de quantos concorrerão aocampeonato. O seu padrão de jo-go está muito abaixo do footballsul-americano. Além disso os"indianos" estão acostumados nJogar num clima puramente tro-picai e devido â longa viagem queestão fazendo, não poderão trenarcom efflciencla.

O team ê todo composto de ama-dores e inclue gente de varias ra-ças; foi escalado da seguinte ma-nelra:

Goalkeeper, Mo-Heng (um Jo-ven chinez), backs: Samuels e H.Hukom; halfes: Anwar, Van denBerg e Faulhaber; forwords: Tal-hltu, Pattlwael, Soedarmadjl, SeeHan (chinez), e Hong Djlen (chi-nez).

A vlctorla dos húngaros é tidacomo certa pelos technico3. Ellesterão que jogar contra o vence-dor do Jpgo Suissa x Allemanha.O quadro das índias Hollandezasdeverá logar depois uma partidaamistosa contra o quadro da Hol-landa, no dia 26 de junho, nostadlum de Amstordam.

¦t|í

APRECIANDO A FORMAÇÃODO SCRATCH BRASILEIRO

Entrevista de um medico esportman bahiano

Bahia, 6 (A.N.) — Apreciandoa formação do quadro brasileiroque disputará na França, o Cam-peonato Mundial de Football, omedico Emillo Diniz, dlrector doSport Club Bahia, declarou o se-gulnte ao "O Imparcial":

"Está de parabéns o footballnacional, pela maneira acertada eIsenção de animo com que osresponsáveis pelo nosso scratchconvocaram os vinte e dois ho-mens que defenderão o prestigiodo nosso sport e o renome de nos-sa terra, na Europa.

Ao meu vêr, no momento actualqualquer modificação mais radl-cal no team dos effectlvos, seriaimproducente e mesmo errônea;Batataes, Domingos e Machadoformam um. triângulo final ho-mogeneo e capaz. Zezé surpre-hendeu-nos com sua actuação, fl-cando mesmo muito além de Bri-to, cujo modo de agir foi dece-pclonante. Affonslnho é ainda odono da posição, embora Arge-miro lhe seja um sério concorren-te. Martin, que é um grande cen-ter-haif, multo technlco, deveriaser substituído, entretanto, porBrandão. Este, embora menos te-chnico, é mais combativo, defen-dendo e atacando melhor. Na li-nha de frente, a ala esquerda,muito bem constituída, é Junta-mente com Leonidas, uma verda-delra attracção. A ala direita,mais fraca, tem em Romeu umgrande construetor, fazendo per-feita ligação entre a defesa e oataque. Lopes, apesar de sua im-petuosidade e bOa vontade, nãotem experiência e malícia, cre-denclaes indispensáveis a umverdadeiro crack, Sou de opiniãoque se deveria trenar uma alaconstituída por Lulzlnho e Leo-nldas, retornando Nigtnho aocommando da offensiva

No entanto, se o afastamentodo "Diamante Negro", do centro,fosse contraproducente, Luizlnhoe Tim poderiam formar magnifl-ca ala. Assim, attendendo ao pe-dldo do "Imparcial", que tem de-monstrado todo o Interesse pos-slvel na formação do nossoscratch, é com prazer que forne-ço a minha opinião sobre tãò pai-pltante assumpto, apôs haverapreciado o trenó dos nossoscracks, certo de que, desta vez,faremos grande figura na Euro-pa. Resumindo, digo que escala-ria esse team, para o Jogo contraa Polônia: Batataes, Domingos eMachado; Zezé, Brandão e Af-fonsinho; Luizlnho, Tim, Leoni-das, Peracio e Hercules."

A RODADA DE AMANHA

Flamengo x Fluminense eAmerica x Madurelra

A rodada de amanhã pela TaçaPrefeitura do Districto Federalpoderá resultar interessante, poisreúne dois encontros capazes deprender a attenção dos especta-dores.

Em primeiro plano, apresenta-se o Fla-Flu, segulndo-se-lhe omatch entre America e Madu-relra.

Os teams deverão actuar comas seguintes constituições nos jo-gos da tarde de amanhã:

Flamengo — Klng, Natal e Ro-drlguez; Medlo, Fausto e Barbo-sa; Valido, Waldemar, ítalo, En-gel e Jarbas.

Fluminense —— Nascimento,Moysés e Pulmarães; BlorÔ, San-tamarla e Orozlmbo; Sandro, Ce-leste, Françols, Brant e Orlan-dlnho.

A outra partida da tardo reúneAmerica e Madurelra, em CamposSalles.

Quadros prováveis:America — Thadeu, Vital ç Ba-

dü; Allemão, Og e Possato; Ary,Oscar, Plácido, Carola e Pirica.

Madurelra — Pintado. Norlval eCachimbo; Gringo, Paulista e Al-cides; Armando, Lelé. Balelro, Ju-Unho e Elbo.

As preliminares dos jogos dedomingo reunirão os quadros dejuvenis do Flamengo x Flumlnen-nio Soares (peso pesado portu-guez) x Gaúcho (melo pesadobrasileiro).

p-w-joi _- ABiUc&r Coííer^ta (ar

genllno) x Braslllnc (campeãobrasileiro dos melo pesados).

O 26." ANNIVERSARIO DOVILLA IZABEL F. C.

Nascido nos áureos tempos cmque o football era exclusivamentesport, o club de Villa Isabel man-teve-se sempre á altura de umprincipio. Foi elle o precursordos jogos nocturnos de football,nesta capital, quando semelhantepratica era tida como Inexequlvel.Illumlnnndo a sua cancha e pln-tando de branco uma bola, toleffectuado o jogo com máximosuceesso.

Hoje, vinte e seis annos de vl-da! A sua actual directoria estáassim organizada: dr. AdamastorSoares de Carvalho, dr. Waldo-miro Freire de Carvalho, Eucly-des Pinheiro, Paulo Ferreira deAlmeida e dr. Hugo Gonçalves.

Commemorando a data, a dire-ctorla offerecerá hoje, sabbado,um baile. Traje de passeio com-pleto.

*A EXCURSÃO DO ESTUDAN-

TES SERÁ' CANCELADA ?

São Paulo, 6 (A.N.) — Como Jámandamos noticia, é bastante in-certa a excursão do Estudantesao Prata, pois surgiram dlfflcul-dades da parte dos organizadoresda, temporada. As demarches en -tretanto continuam.

NOVO, FEITIÇO E RATO?

Santos, 6 (A.N.) — Já está en-tre nôs o avante Novo, que veiucontratado pela Portugueza. Es-treará domingo, e já se diz queo trio central "luso" para o jogocom o Hespanha será assim cons-tltuldo: Novo, Feitiço e Rato.

Sr-ODYR, GRADIM E MARZOL

AUTOMOBILMO-

O novo trio atacante doBomsuccesso

O Bomsuccesso modificou sen-slvelmente o seu quadro de pro-flssionaes, tornando-o mais po-deroso, graças á Inclusão de ai-guns elementos valiosos.

Nos próximos jogos o Bomsuc-cesso apresentará um trio ata-cante perigoso, constituído portres Jogadores hábeis e notáveismarcadores de goals. Esse trioserá formado por Odyr, Gradlm eMarzola.

PARA A "GÁVEA"NACIONAES

DOS

SAMPAIO E BEMFICA EMEMPOLGANTE COTEJO

No campo do Bomsuccesso, emmatch revanche, prellarão hoje, ánoite, as equipes do Sampaio A.Club e Bemfica F. C.

A equipe do Bemfica vem des-envolvendo boas actuações emsuecessivos jogos, vencendo o Ja-poema, Olympicò e outros, inclu-slve o Sampaio, que agora contacom novos elementos no seu goale pretende fazer frente ao cam-peão da Intermediária.

MULTADA EM 600(000

A Federação Brasileira de Foot-bali multou ein 600$000 a LigaBahiana de Desportos Terrestrespor não ter informado, no prazoregulamentar, os pedidos de pas-se de dois amadores.

AINDA OS PASSES DE MUNTE KUKO

Só hontem deram entrada naFederação Brasileira de Footballos pedidos de passe firmados pe-los proflsslonaes Munt e Kuko,que se encontram na Bahia.

UM JUVENIL E UM JUIZCHAMADOS A' LIGA

O Departamento Medico da Li-ga de Football está chamando ojuvenil rubro-negro André Ro-mero, para um novo exame, hojeâs 11 horas da manhã.

Tambem Everardo M. Tlnoco, o"Trinta" de outros tempos, e can-dldato a juiz, têm 3 dias de prazopara se apresentar ao referidoDepartamento.

*JOAOSINHO JA' E'

TRICOLOR

O Botafogo F. C. communicouâ Liga de Football que nada tema oppor á transferencia solicitadapelo seu amador Joãoslnho para ogrêmio das tres cores, onde deve-ra asslgriar contrato como profls-slonal.Hontem mesmo, o referido player

teve o seu boletim de inscripçãòapprovado pela Liga, o que querdizer que amanhã, pelo menos,figurará na reserva do quadrotricolor para enfrentar o Fia-mengo.

*NOVELLI DEVERA' JOGAR

AMANHATendo a Liga registrado hon-

tem o contrato lavrado entre oFluminense F. C. e o extremabandeirante Luiz, Novelli, 6 aguar-dada a estréa desse player no jo-go que o seu novo club terá ama-nhã com o Flamengo, no stadlumda rua Guanabara.

Será mais um attractivo para oFla-Flu'.

*O S. CHRISTOVÂO COMPLE-

TO PARA ENFRENTAR OBANGU'

O São Christovâo, mesmo sempoder contar com o concurso deRoberto e de Affonslnho, esca-lados para o scratch brasileiro,actuou contra c America, sem avaliosa collaboração de Villegas,de Caxambú no primeiro tem-po, e de Carreiro na phase final.Contusões existentes impedirama Inclusão de todos contra osrubros. No primeiro compro-misso, contra o Bangu, no em-tanto, o São Christovâo forma-rá com a seguinte perigosa of-fenslva: Arlcente, Villegas, Ca-xambO, Nena e Carreiro.*A ASSEMBLÉÀ DA C. B. D.

Afim de reformar os estatu-tos, deverá reunir-se no dia 12do cotrente. á noite, a assem-bléa geral da Confederação Bra-slleira de Desportos.

A alteração a ser Introduzidana lei básica da entidade ma-xlma, tem como objectivo ha-billtar a C. B. D. a filiar asmr**ÍAi ,1tsm «pnnci*ill71clTr ani f n -

O interesse pela prova dc 29

Pela movimentação das iii.i.isiihcamadas autoniobiílslas, que au-giueiilH cila a dia, verlílca-se oi uthUBlasmo geral pela próximadisputa do "Premlo Sabbado D'An-gelo", uo dia 29, somente entro osvolumes nacionaes, o que repre-senta uma feliz opportunldudc pa-ra que os mesmos apparoçam no"Circuito da Gávea", dentro desuas possibilidades technlcos.

O A. C. B. vem trabalhandomulto para que a nossa prova ai-cance o máximo exlto, e Isso estãoIodos certos que conseguirá, poistem chegado ao seu DepartamentoTechnlco lnnumeros pedidos doInformações sobre a "Gávea dosNacionaes".

MAIS UM BANDEIRANTE

A equipe paulista pode contarcom mais elemento, pois que cvolante Francisco Solano acabade solicitar sua inscripçãò ao Au-tomovel Club do Brasil.

Este corredor pilotará uma ba-rata, de marca Stutz, motor pos-santo o que poderá figurar comdestaque no "Premlo SabbadoD'Angello". A equipe paulista êa mais séria adversaria da cariocae cada dia ganha mais íorça coma presença de novos elementos.

O INICIO DOS TRENÓSOFFICIAES

A Commissão Sportiva, do Au-tomovel Club, Já entrou em enten-dlmentos com a Inspectorla deTrafego, afim de que sejam inl-ciados o mais breve possível ostrenós officiaes, para o Io Cir-culto da Gávea dos Nacionaes queserá realizado no próximo dia 29.

A FORCA DA REPRESEN-TACAO CARIOCA

Aguardando o inicio dos trenósafim de lançar as suas machlnasna pista, está a representação ca-rioca.

Benedlcto Lopes, já tem a suaAlfa 2.300 em plena fôrma e estápreparando a 3.200 que foi de Mo-raes Sarmento.

Rubens Abrunhosa Studebackerdo saudoso Irineu Corrêa modifl-cada em suas linhas por Casella.Cicero Marques Porto no Ford Jâconhecido do nosso publico, remo-delado por Vaierlo, Antônio daSilva Campos em seu Ford-Bu-gattl, Domingos Lopes em Hudson,Já com varias collocações em com-petições anteriores, Jullo de Mo-raes, na Wanderer, adaptação sua,SanfAnna, em Fiat, Henrique Récom Marmon-Chrysler, HenriqueCaslnl com Stuts e os estreantesna Gávea comt. Maurício DantasTorres, com a Chrysler adaptadapor Júlio de Moraes, (carioca)carro este vencedor de uma provade kllometro lançado, José Ber-nardo, com Ford V-8, Luiz Cane-do, corredor experimentado naEuropa onde conseguiu varias vl-ctorlas, que pilotará a Alfa 2.300que pertenceu a Teffé, vencedorade uma prova da subida da mon-tariha.

George de A. Macedo, com aAlfa, que pertenceu a AlmeidaAraújo, Jeronymo Monteiro, comLorraine Dletrich, Diogo da Costacom Hudson, preparada por Do-mingos Lopes, Geraldo Avelar,com classificações em provas an-terlores que pilotará o Ford comque Irineu venceu a Gávea de 34,corro este que foi completamenteremodelado por Casella, ManoelPimentel, com Bugatti, RubensMedeiros com Bugatti o muitos ou-tros que veremos por dentro dealguns dias no trampolim do Dia-bo, vêm tornar evidente não sô oenthusiasmo que despertou nosmeios sportlvos cariocas a reali-zação do Io Circuito da Gávea Na-cional, como tambem o valor daequipe local.

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(6997)

VOLLEYBALL

A MELHOR DE TRES CA-RIOCA X BOQUEIRÃO

Dentro de poucos dias, será inl-ciada a "melhor de tres" entre oCarioca e o Boqueirão. Como é dodomínio publico, esteB clubs com-binaram a realização de uma sé-re de jogos amistosos que, prin-cipalmente, servirá para comme-morar a volta do Carioca a entl-dado "especializada".

A primeira partida da "melhorde tres" será na próxima terça-feira dia 10 do corrente, no cam-po do veterano club da Gávea,Neste dia a Liga Carioca de Bas-kctball faz annos, vendo passar o5° anno de sua fundação.

Assim, este jogo servirá tam-bem para que todos os "fans"possam eommemorar publica-mente mais um anno de vida daliga que Reis Carneiro preside.

Segundo conseguimos apurar, opresidente da L. C. B., sr. ReisCarneiro, estará presente a 1* par-tida da melhor de tres entre o Ca-rioca e o Boqueirão que será tra-vada na Gávea.

Os dois teams estão em grandeforma. O Carioca que fará a suaestréa na L. C. B. espera fazeroptima figura e demonstrar, naquadra, as suas reaes posslbllida-des no campeonato que está pres-tes a se Iniciar. Por sua vez oBoqueirão pretende repetir osseus memoráveis feitos. Nada co-mo aguardar a melhor de tres quepassa para o carta*! com bas-tante sensacionallsmo.

COMPETIÇÃO SAO CHRIS-TOVAO X TABAJARAS

Terá logar amanhã, domingo, ainteressante competição do volley-bali entro as representações doSão Ulllistovao e do Club elos Tu-baJariiB, quo não foi efiectuadano ultimo domingo em virtude domao tempo. Encontrnr-so-âo asequipes feminina o masculina dosdois synipathlcos clubs, havendogrande Interesse em torno dessesjogos, dada a excellente constitui-ção das turmas. O São Christo-vão está preparando festiva rece-pção â embaixada do Club dosTabojaras, visando emprestar aoencontro sportivo um cunho es-senclalmente social. A' frente domovimento está o veterano Bal-thazar Franco, que trabalha i.cll-vamenle no sentido de que afesta de amanhã seja coroada domaior exlto.

*TORNEIO FEMININO DA

LIGA NICTHEROYENSE

A Liga Nlctheroyense de Vol-ley-Ball, fará realizar hoje, dia 7,o seu segundo Torneio Internocorrespondente do Campeonato docorrente anno.

Os clubs inscrlptos, que são dosde maior projecção na Cidade deNictheroy, estão assim constitui-dos em suas equipes.

Praia Aatt Flexas C: Helena,Nlda, Norma, Geralda, lida, Ruthe Leda.

8. C. Fluminense: Eglê, Nerml-nha, Myrian, Leila, Mariqulta,Odale e Ida.

C. R. Icíarahy: Yeda, Mertlla,Día, Romllda, Alice e Eunice.

Canto do Rio F. Ci Irene,Lourdes, Rachel, Maria Amélia,Maria Moreira e Zlete.

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E-flOUEJODOmiGEi

TENNIS

BASKET-BALL

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NOVIDADES PARA INVERNO

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Este é um dos últimosecharpes de lã cujafantasia em duas cô-res bem combinadasobterá suceesso cabal.

22$

t4

HOJE APRESENTAÇÃOde mais um rico sortimento de echarpes,carrés e triângulos que hontemrecebemos

TRIÂNGULOSECHARPESCARRÉS

18$22$ Z6$ 28$32$

EXPOSIÇÃO NA LOJASOHAEDWCH, OBERT A OU. Ouvidor — Gonç. Dias

(5656)

REMOA PACIFICAÇÃO AQUÁTICA

Está sendo discutido o Código

Emquanto se espera a realiza-ção da assembléà da C. B. D.para approvação da reforma dosseus estatutos em face da crea-ção dos Conselhos Nacionaes dossports aquáticos, os paredròs quetem a responsabilidade de paclfi-car o remo, a natação e a waterpolo, continuam ganhando tempo,em estudos das leis que vão regei-os apôs a fundação das novasentidades.

Os estatutos de ambas já estãoapprovados com inteiro apoio detodos os clubs cariocas e de Ni-ctheroy que ainda fazem parteela F. A. R. J., L. C. N. eL. C. R., e presentemente os dl-rigentes do remo, discutem artigopor artigo o código respectivo.

Ainda ante-hontem, reuniram™se na sede da A. A. B. B. e porlongas horas estudaram o proje-cto do novo Código, Interessandomuito aos presentes a redacção decada artigo,' chégando-se' mesmoa-ó detalhe de: apreciai-o quandono seu effeito pratico.

26 cláusulas foram approvadas,e dellas a mais importante é a quetrata das regatas deste anno.

De inicio ficou estabelecido lun-dir num sõ, os programmas dosannunclados certamens do que Jádevia ter sido realizado em abrile ò de maio, ou sejam respectiva-

mente dedicados ás cláusulas deestreantes e principiantes, e no-visaimos.

Como Já não havia mais tempoficou definitivamente marcada adata de 19 de junho próximo paraa abertura da nova era do remocarioca, que terá logar na ensea-da de Botafogo.

A aegunda, cujo local talvez;seja o Sacco de São Francisco, se-rá em agosto, e a dos Campeona-tos, na Lagoa, em outubro.

Haverá ainda uma outra regata,possivelmente em julho ou setenvbro, assumpto que será poste-dormente resolvido, mas de qual-quer modo, a temporada náuticada paz, constará de quatro rega-tas, sendo que nas penúltimas se-rão usados mais barcos de typointernacionaes, que yole franches,porém, out-niggers a 8 foram,substituídas por essas embarca-ções do mesmo numero de rema-dores.

Já passava da meia noite quan-do foi suspensa a reunião apôsa approvação de dois terços daredacção completa do Código.

Quanto 6, data da fundaçãodas novas entidades, acto essaque será em conjunto para o re-mo e para a natação, podemosassegurar que ainda nada ha emdiflnitivo, tudo dependendo ;^a .solução de um assumpto ,QH«.^.t"l3respeito á mesma. /*.._:.?„',>. \

Na próxima terça-feira, "deverá

ser realizado, uma nova~reun1Sopara continuação dos trabalhos,que hontem correram sob a pre-sldencia do dr. Antenor, iCoélho»

ce da pacificação nos sportsaquáticos e athletismo.

NAO HAVERÁ' JUIZES EMNICTHEROY ?

A Liga de Football concedeu li-cença ao juiz amador DJalmaCunha, para dirigir amanhã umJoio, *sih Nicthsroy*.

CAMPEONATO CARIOCA

Os jogos de amanhã

Dando continuação a disputados campeonatos inter-clubs, aFederação de Tennis do Rio deJaneiro, promoverá amanhã, arealização dos seguintes Jogos:

PRIMEIRA DIVISÃO

Fluminense F. Club x SportClub Brasil — Quadras do Flumlnense F. Club.

Country Club x Club de Rega-tas Botafogo — Quadras do Country Club.

Rio de Janeiro x Club de -Rega-tas Vasco da Gama — Quadrasdo Rio de Janeiro.

Tijuca Tennis Club x PaysandúA. Club — Quadras do TijucaTennis Club.

DIVISÃO INTERMEDIÁRIA

São Christovâo x FluminenseF. Club — Quadras do São Chrlstovão.

Sport Club Germanla x Coun-try Club — Quadras do Sport ClubGermanla.

Paysandú A. Club x TijucaTennis Club — Quadras do Pay-sandú A. Club.

SEGUNDA DIVISÃO

(ScJrie A)

Sport Club Germania x SportClub Brasil — Quadras do SportClub Germanla.

'Série B)

Paysandú A. Club x Club deRegatas Vasco da Gama — Qua-dras do Paysandú A. Club.

Club de Regatas Botafogo x TI-Jucá Tennis Club' — Quadras doClub de Regatas Botafogo.

O. JOGO FLUMINENSE X RIODE JANEIRO SERÁ" REALI-

ZADO NA TARDE DE HOJE

O encontro do torneio da segun-da divisão, entre os clubs, Fluml-nense F. Club e Rio de JaneiroA. A. será realizado na tarde dehoje, nas quadras do grêmio tri-color.

AS EQUIPES DO SPORT CLUBBRASIL PARA OS JOGOS

DE AMANHA

O dlrector de tennis do SportClub Brasil, escalou para os jo-gos de amanhã, dos campeonatosda F.T.R.J., com o FluminenseF. Club e Sport Club Germanla,os seguintes tennlstas:

Nas quadras do Fluminense F.Club, ás S *i da manhã — Ceies-tino Basilio, Laerdo Martins. A.Castello Novo, Carlos Velleda cRoland de Souza.

Nas quadras do Sport Club Ger-mania, âs 8 *4 da manhã — Geor-gino Peres, Eurico Cortes. Fio-rlano Brilhante. Emmanuel Amaral e José Araújo Júnior.

NO FLUMINENSE F. C.Inscrlpções abertas para o

torneio de OutomnoEstão abertas até o dia 14 do

corrente, ãs inscrlpções para oTorneio de Classe de Outomno,eus é realizado ajumalBisnte *.!i-

~!UR0F0RMINAÊN2mAWAÍ ÍDe(ÍIFF0N|,EM T0DA1M PHARM. E OR0CARIA1

EVITAM-1.£ UIANDO IRAN0K0 CIFfONI&XiA.- (H^MARCa^-RIO

(xxx)

tre os tennlstas do FluminenseF. Club.

*O CALENDÁRIO DO FLU-

MINENSE F. C. PARA OCORRENTE ANNO

departamento de tennis doFluminense F. Club, organizoupara a presente temporada, o se-guinte calendário:

15 de abril a 31 de dezembro —Torneio permanente de classifi-cação.

2i de maio a 4 de Junho — Tor-neio de classes (primeira, segun-da, terceira, quarta, quinta e sex-ta classes). Inscrlpções até o dia14 de maio.

S, 10 e 11 de junho — Torneiofeminino de simples com handicapem disputa do trophéo "FlorenceTeixeira". Inscrlpções até o. diaü de junho.

25 de junho a 9 de julho — Tor-nelo clássico de simples de cava-Ihelros, "Taça Ricardo Pcrnam-buco'' (melhor de cinco sets).Aberto aos amadores da primeirae segunda classes. Inscrlpções atéo dia 20 de Junho.

6 a 30 de julho — Torneio das-slco de simples de cavalheiros.'•Taça Alberto Lage" (melhor decinco seis). Aberto aos amado-res da terceira, quarta, quinta esexta, classes. Inscrípções até odia 10 de julho.

13 de agosto a 10 de setembro— Campeonatos internos e tor-neios com handicap. Inscrlpçõesaté o dia 6 de agosto.

Provas:Simples de cavalheiros (cam-

peonato), "Taça Fluminense".Prêmios: medalhas de ouro e deprata, cunho official, ao primeiroo segundo collocados.

Simples de senhoras (campêo-nato). Prêmios: medalha de ouroe de prata, cunho official. á pri-meira e segunda collocadas.Duplas de cavalheiros (cam-peonato). Prêmios: medalhas de

prata e de bronze, cunho com-mum, aos primeiro e segundo col-locados.Duplas de senhoras (campeona-to). Prêmios: medalhas de pratae de bronze, cunho commum, ás

primeira o segunda collocadas.Simples de cavalheiros (handi-cap). "Taça Bustos Moron". Pre-mios: taças em miniatura aos

primeiro e segundo collocados.Duplas de cavalheiros (handi-cap). Prêmios: taças em mlnialu-

ra aos primeiro e segundo col-locados.Duplas mlxtas (handicap). Pre-m|n«: taça« em miniatura aos pri-iiieiro e segundo collocados.12 a 26 dc novembro — Cam-

peonato metropolitano individual.Aberto aos amadores nacionaes eestrangeiros, por inscripçãò e porconvite.

*TENNISTAS DO CARIOCA E

CD. ALLEMÃO NUMACOMPETIÇÃO

EstA marcado para. hoje & tar-4í. Eâs quadras do Carioca Sport

Club, uma Interessante competi-ção amistosa, entre os tennistasdo C. D. Allemão e Carioca SportClub.

O Inicio dessa competição, estámarcado para ás 3 horas datarde.

TORNEIO DE BARRAGEMDO CANTO DO RIO F. C.

Os jogos de hoje e de amanhã

Em continuação ao Torneio doBarragem organizado pelo Cantodo Rio F. Club, serão realizadoshojo e amanhã, os seguintes jo-gos:

Hoje — A's 9 horas da, noite»Vencedor de Fred Taves e Per-sio Aguiar x Alberto Saramago.

Amanhtl — A's 8 Si aa manhã,Sablno Mangeon x Ewaldo Sa-ramago.

Alcides Short Vieira x AlfredoChadtvlck.

A's 4 <i Aa. tarde — 'Waldvr Da-mazio x Mario Ribeiro.

OS RESULTADOS DOS JOGOSDE ANTE-HONTEM

As partidas desse torneio, reaJi-zadas ante-hontem á noite, de-ram os seguintes resultados:Cláudio Brandão venceu Lui*

Oliveira por 2x1 (6x1, 7x9 e 6x2).Alberto A. Cosia venceu Sablno

Mangeon por 2x0 (7x5 e 6x2).Nelson A. Pereira venceu Ma-rio Oliveira por 2x0 (6x2 e 8x6).Cláudio Brandão venceu FredTaves por 2x1 (6x2, 5x7 e 6x3)».Luiz Oliveira venceu Paulo Fru-menclo' por 2x1 (6x2, 2x6 e 6x4).*

A NOVA DHtECTORIA DAFEDERAÇÃO RIOGRANDEN-

SE DE TENNIS

A nova directoria da FederaçãoRiograndense de Tennis, que vemdo tomar posse, ^stá assim cons-tituida:

Presidente, Plinlo Assis Brasil;vice-presidente, Luiz Coimbra;primeiro secretario, Manoel Albu-querque; segundo secretario, Vi.'C. Freitas; thesoureiro, José Gue-des: archlvlsta, Edgard Moreira:zelador, Paulo Pires: commissãotechnica. Carlns Paiva, Clemente-Rath, Sati Contam <? Heitor Aza-vedo.

*OS PRIMEIROS "SETS" DA

"TAÇA DAVIS"

7.ngrcb, 6 (Associated Press) —-Dando inicio aos jogos di tennisem disputa da -Taça Davis", orepresentante da Yugoslavia.Puncec. bateu a Hecht. da Tche-coslovaqula pela contagem de 7x5.6x3 e 6x3.

Menzel, tchecoslovaco bateu aPaliada, yugoslavo pela contagemdc 6x2, 6x2 o 6x1.

CORREIO DA MANHA -- Sabbado, 7 dc Maio de 1038 11

5

H ERiX I A §n n. .1 0'n.lM II K L is M(Tll.-f A 1,0UNS .Ml-imos km TltATAMI-NTO),,,.-. „,,.„.,„ HllII do Ouvidor. 1(11). 7.» nnilnrrmiiiiu olvidou

SllluK TOII e 707 Tel. 3_-(IB4-l, 5403)

REQUISIÇÕES FAL-SAS DE PASSES EM

FERROVÍAS

0 resultado a que che-gou o inquérito policial

ido Paulo, 0 (A. N.) — o se-:.hor Cysalpino de Souza' o Silva,.'"ciegado de Falsificações ha tem-pos, foi notificado de quo haviai Ido descoberta larga emissão derequisições de passes em estradas.;-, ferro, por conta do governodo Estado, i.o(l,i,3 falsificadas.

O delegado instaurou Inquéritoo no decorrer das Investigaçõesilcou apurado serem 'responsáveis

pela falcatrua os indivíduos Fer-liando Luna Freire, sargento re-(urinado do Exercito, e Fernandorle Moura Vlanna; um dos envol-vidos no coso da Faculdade dePharmacia o Odontologia dos Es-tados Unidos do Brasil, que a po-licl-i fechou ha tempos; • •

Fernando Luna Freire e seucúmplice obtiveram um original

de requisições do palácio do go*verno 6 dessa fôrma consegui*ram falsificar numerosas requis!--ções qua eram vendidas a bompreço'. Desfarte o Estado foi le-sado em nlgumus dezenas do con-tos da réis, dinheiro com o qualos malandros se locupletaram.

Descobriu também a delegaciaque Fernando Luna Freire estâsendo processado pela policia deBello Horizonte, pelo mesmo mo*tlvo. As diligenciab prosegulrame.o sr. Cysalplno de Souza e Sil-va descobriu o paradeiro de Fer*nando Lunri Freire. Estava ôll«homislado em Porto Alegre, paraonde a autoridade erlvlou dois In-vestlgadores. Surprehendldo pelospollclaes que se faziam acompa-nhar de lnspectores da delegaciado Vigilância é Capturas, o ma-landro não pflde fugir nem esbo-çar qualquer gesto de resistência.E escoltado por elles veiu paraesta capital, sendo recolhido aoGabinete de Investigações.

O Inquérito aberto contra osmalandros vae ser encaminhadoao Fortim Criminal eorçi o pedidode prisão preventiva dos mes-mos.

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O CHEFE DO BUREAUPOLÍTICO DO EXER.

CITO VERMELHOFERIDO A BALA

A BALA

O autor do attentadoconseguiu fugir e ainda

não foi encontradoVarsovia, 6 (A. C.) —VSo se

conhecendo aos poucos os porme-nores do attentado de que foi vl-ótima o camarada Makhlis, queê hojs o mais próximo collabo*?*"1or de Stalln, privando da in--.'Imidade do dictador vermelho.Com effeito, o commissario da de*íesa e chefe do Bureau Políticodo Exercito Vermelho foi alveja-do misteriosamente, á bala, saln*do ferido. O attentado se deuem um dos aerodromos soviéticosno momento em que Mekhlis, emcompanhia do capitão Gouslllew,tomava o avião para um vOo deinspecção na região militar deKharkow. Ambos íoram atUngl-dos pelos projectls que os visa-vam. caindo ao solo, de onde fo-ram removidos, mais tarde, paaro hospital do Kremlin. O governosoviético guardou reserva em tor-no do assumpto e, agora mesmo,o inquérito estâ sendo procedidoem segredo de justiça. O autordo attentado não foi ainda des-coberto. 0 facto reveste-se de"anto maior gravidade quanto seiate que o general Vorochllov,intrigado com a crescente amlza-de de Stalln por Mekhlis, vê no

TRIBUNAL DOS ADVO-GADOS DO DISTRICTO

FEDERALEm uriia das suas ultimas ses-

soes o Conselho da Ordem dosAdvogados do Brasil, Secç&o doDistricto Federal, procedeu a elei-cão dos advogados que deverãoformar o Tribunal de Ethlca Pro*fissional.

Feito o escrutínio,' foi apuradaa reeleição de todos os membrosdesse Tribunal, que, assim, con-tinuara composto pelos seguintescausídicos: Justo de Moraes, As-tolfo Rezende, Targlno Ribeiro,Miranda Jordão, Aurélio Silva, Re-go Lins e Amoldo de Medeiros.

NAO ESTÃO ISENTOSDA COBRANÇA DO IM-

POSTO DE VENDASMERCANTIS

O ministro da Fazenda indefe-riu o requerimento em que FreireSodré e outros, engenheiros e ar-chitectos construetores, estabeleci-dos no Dlstrlcto Federal, solicita-ram dispensa da cobrança do im-posto de vendas mercantis.

•director do Bureau Político doExercito Vermelho uma espéciede (iscai ou de espião do dieta-dor junto a elle próprio, Voro-chilov. Ninguém sabe os rumosque, de uma hora para outra, po-dera tomar o processo.

VIDA CATHOLICASão Estnnlslao, blspu e inartyr,

nasceu em Sozepano-v, na diocesede Cracovlu, na Polônia.

Scub abastados progeilltòroseram chamados os pães dos pu-btes, porque a todos os necessita-dos soccorrlam. Seguiu Kstanls-Wo a vida religiosa chegando aalta dignidade de bispo. 0 prin-olpe regente da Polônia era Bo-leslAo II, cuja vida libertina e de-vossa escandalizava todos. Odiavao blHpo e calumnlou-o deante damultidão; porém Dons premiou afidelidade do santo prelado, dan-do-lhe o poder do resuscltar ummorto para provar, de modo so-brenatural, sua Innocencla deantedas acciisações que lhe fazln opríncipe. Furioso por ao ver dor-rotado mandou este assassinar obispo emqimnto rezava a santaM|ssa em 1076.

IRMANDADE DO GLORIOSOPATRIARCI-IA SAO JOSÉ'

Fesla do cxcclso Orago

A mesa administrativa da Ir-mandado do Glorioso PatrlarchaSão José, organizou para as so-lennes festas em louvor do seuOrago quo terão logar em suaegreja, amanhã, domingo, 8 docorrente, o seguinte programma:

Parfc Uthurgica

A's 10 '4 da manhã — SolennePontificai — Officlará sua excel-lenda reverendisslma d. JoaquimMamede da Silva Leite, dlgnlssl-mo bispo titular de Sobasthe.'AoEvangelho pregara o lllustre trl-buno sacro, revmo. monsenhordr. Benedlcto Marinho do Ollvel-ra, digníssimo vigário da íregue-zia de SSo José.

A's 7 horas da noite — Sorteiodos legados e donativos dos ir-mãos bembeltoree na importânciatotal de 1:350$000. •

A's 8 horas da noite — Leiturada "Nomlnata" dos irmãos eleitospara servirem no anno compro-missa! de 193S a 1939, seguindo-se o solenne Te-Deum, officlan*do o revmo. monsenhor dr. Bene-dicto Marinho de Oliveira dd. vi-gario; oecupando a tribuna sagra-da o lllustre orador sacro revmo.padre Helder Câmara. Termina-rá o Té-Deum com a Benção doSantíssimo Sacramento.

Parte JíitíicnE

Sob direcçâo da soprano ara.d. Margarida Simões e regênciado competente maestro ir. Anto-nio Lago, um conjunto orchestrale coral composto de cincoenta pro-fessoras do Centro Musical do Riode Janeiro, executará o seguinteprogramma:

Missa Pontificai — Marcha So-lenne "Kronungsmarsch", Ed.Kretschmer; Introltus. P. Ama-tuccl; Kirle e Gloria "Missa Sal-ve Regina" (quatro vozes), j. G.Stehle; Gradual, P. Amatucci;Ave Maria com coro, J. Faure;Credo, missa a quatro vozes, J.G. Stehle; Offeorio, P. Amatuc-cl; Sanstus, missa a quatro vozes,J. G. Stehle; Hymno Nacional,Francisco Manoel; Beneãlctus eAgnus Del, J. G. Stehle; Commu-nlun, P. Amatucci; marcha final.

Te-Deum — Marcha Solenne —J. Slngenberger; Salutarls, E.Bottegllero; Te-Deum, Foschinl;Tantum Ergo, Reall; Ave Maria,L. Vallonl; marcha final. Trajeescuro.

XI SEMANA EUCHARISTICA

O "Dia do Papa", liontem com-

0 coronel João Pereiraassumiu, interinamente,o comando da 2" brigada

Chegou homem, ila Pinheiro, ocoronel João Pereira, caminun-dante do 2" Batalhão do Caçado-res, que ali se uclia uquarteludo,afim de assumir o commando, In-terlno, da 2* Brigada de Infante*ria, durante a ausência do gene-ral Heitor Augusto Borges, quose encontra em São Paulo.

0 INTERVENTOR NORIO GRANDE DO SUL

NO MINISTÉRIODA FAZENDA

Esteve liontem no Ministério daFazenda, em conferência oom oministro Souza Costa, o coronelCordeiro de Parlas. Interventor noRio Grande du Sul.

memorado nos festejos du XI Se-mana Eucharistico, quo está sen-do celebrada na. Matriz de Sant'Anna, por motivo ..Io 12° annlver-sarlo da fundação da Obra «leAdoração Perpetua Brasileira eem ndhcsão ao 34" Congresso Eu*charlstlco Internacional de Buda-pent, foi dos mais brilhantes dasemana.

O programma de hoje, dia de-dlcado a mocldade feminina, estáassim elaborado:

A's S horas da manhã — Missafestiva' e communhâo geral dasPias Uniões das Filhas de Maria(uniforme completo). Dirigirá odialogo durante n missa, o revmo.monsenhor Leoviglldo Franca.

A's 5 horas da tarde — HoraSolc-nno do Adoração da Juventudo Feminina de Acção Catholica, presidido, por s. ex. revmod. Benedlcto de Souza, bispo ti-ttilar de Oriza, que dará a bençãodo Sanliüsimo Sacramento,

Pregará o revmo. monsenhorLeoviglldo Franca, dlrector daAcção Catholica Brasileira.

A's 10 horas da noite — Haveráa assemblea geral da AdoraçãoNocturna, presidida por s. ex.revmo. d. Benedlcto do Souza,bispo titular de Oriza.

Nessa assemblea, o revmo. pa-dre Jeronymo Billiouw, SSS., faráo relatório da Obra da AdoraçãoNocturna, terminando a acsembléacom uma allocução pelo represen-tante de s. ex. o sr. cardeal ar-cebispo.

Nos números muslcaes, ouvira-mos: ''Oli Signora dal tetto na-lio", e "Cantate Domínio".

Mela hora depois da meia-noite— Missa e communhâo geral.EM LOUVOR DE SANTA THE-

REZINHA, PROTECTORADO BRASIL

Será rezada dia 17 do corrente,âs 10'_ da manhã, na egreja deSão Francisco de Paula, missa emlouvor a Santa Therezinha, pro-tectora do Brasil.

ACCAO CATHOLICA BRA-SILEIRA

Realiza-se amanhã, domingo, ás3 horas da tarde, na matriz deSant'Anna a reunião geral de to-dos os membros dos ramos mas-culino e femlnio da Acção Calho-lica Brasileira. Essa reunião queserá presidida polo cardeal arce-bispo, «era effectuada no salãoparochial da matriz de Sant'Anna,devendo falar monsenhor dr. Hen-rlque de Magalhães e o dr. AlceuAmoroso Lima.

ACADEMIAS& ESCOLAS

FACXLDADF, NAOIONAI, DI3MKIUCINA II.% IINIVEIISIDADK

DU I1RASII,Exames da epnc.a espoelal pura

hoje, s.-itihuiln:2* niino medico: — Chlmlea

physloloBtca — Prova pratica,oral ás n horas, no Laboratórioda cadeira, — Roberto Cumlrina

Gennro José Costablle —ChU-cri salilono Filho — Amollo RosaBarbosa — Osleno Menna Barre-to de Mello — José Amaral —Oscar Lemos de Mesquita.

Physlologla — Prova escrlptaás 11 horas, na sala das provaseserlptas — Heloísa de AlencarFialho — Júpiter Pereira de Sou-za — Chucrl Sahlone Filho —Jalr d» Mattos Mcniledonlo —José de Paula Castro — MarcoAntônio Flenry de Oliveira —Dalmo Genuíno de Oliveira -—¦Rubens Magalhães Cabral e Os-leno Menna Barreto Mello.

3° anno medico: — Micróbio-logla — Prova escrlpta praticaoral ás 13 horas, no Laboratórioda cadeira. — Maria Lulza deOliva Costa — Sylvlo Guedes deVasconcellos Galvüo — LauroReis Gomes — Oswaldo FrotaPessoa.

Parasitologla — Prova escrl-pta pratica, oral ás 12 horas, noLaboratório de Mieroblologla —Oswaldo Frota Pessoa.

4° anno medico: — Anatomia• physlologla pathologlcas —Prova escrlpta pratica e oral ás8 horas, no Instituto Anatômico

Ultimo dia de exame — Ayr-ton Gonçalves da Silva — PauloLaurla — Newton Dias dos San-tos — Achilles Leme Ladeira —JoSo Honorlo de Mello — Edu-ardo Olavo Naves Canto — Pll-nlo Rlcclardl — Esther MariaPinto Ferreira — Stelllo Peixotode Azevedo — Oswaldo Vital Bra-sil — Luiz Virgílio da MesquitaBarros — Ary Alulzlo Soares —Sylvlo Menlcuccl — Renato Gle-ch Gross — Humberto GentilBaronl — Antônio Faria Vinagre

José Monteiro de FigueiredoLuiz Osorge de Oliveira Mel-

lo — Gerardo do Lacerda Ro-drlgues.

Technica operatorla — ás 3 ho-ras, no Instituto Anatômico —Lauro Baptlsta Machado — An-tonto Lannes Vieira — José Joa-qulm Pires de Souza Campos —Guilherme Machado — FarldElias — José Maria Muniz —Odilo Antunes Siqueira — Henrl-que Adrl — Camillo Barbleri —Pacifico Fortes Castello Branco

JamlIAltaf — Hélio Agulna-ga — Jorge Sébe.

Clinica propedêutica medica —As 9 horas, no Hospital S. Fran-cisco — AÍmir Gulmarües Coelhode Souza — Mario de Mattos Gou-lart — Jullo Flavlo Prado — Fa-blo Furqulm Sambaquy — Wal-dyr Esteves — Newton Gulma-raes Barroso.

5o anno medico: — Therapeu-tlca, ás 9 horas, no Hospital SãoFrancisco — Os mesmos chama-dos para o dia 6.

2* anno pharmaceutico: — Ml-oroblologla — âs 10 horas, noLaboratório da cadeira — Todosos Inscrlptos.

3* . anno medico: — Chlmleatoxlcologica e bromatologlca —is 11 horas, no Laboratório dacadeira. — Todos os Inscrlptos.

— Segunda-feira, 9:1* anno medico: — Hlstologla

Prova escrlpta ás 10 1|2 ho-ras, na sala das provas eserlptasTodos os Inscrlptos,

2° anno medico: — PhyslologlaProva pratica oral âs 9 horas,no Laboratório da cadeira — Osque prestaram prova escrlpta nodia 7.

Chamado áÍ'C. R.Está sendo chamado, com ur-

gencla, a 1* CircumBcripção. deRecrutamento, â rua São Fran-cisco Xavier (edifício do CollegioMilitar), o cidadão Eduardo Tel-xeira de Amorim.

EXPOSIÇÃO "VIAÇAO E OBRAS PUBLICAS" NA FEIRA DE AMOSTRASHoje, ás 15 horas: inauguração official dos Pavilhões do Mihesterio da Aviação, Aeronáutica, Seguros.

ABERTO DIARIAMENTE iHnnrFPn i mtir ° MAI0R ACONTECIMENTO DE 1938TODAS AS DIVERSÕES NO PARQUE INbKLbSU L-V-lh VEJAM- AS ULTIMAS MARAVILHAS DÁ TECHNICA:

A LEI ORGÂNICA DAJUSTIÇA DO TRABALHO

Considerações da União dosEmpregados no CommercioA União dos Empregados do

Commercio nos solicita o se*guinte:

No memorial entregue ao ml-nistro do Trabalho, contendo ai-sumas emendas sobro o proje-eto da Lei Orgânica da Justiçado Trabalho, a União dos Em-pregados do Commercio propoza abolição do Titulo V, arte. 45a 51 e seus paragraphos domesmo projecto, relativo ao Trl-hunal Nacional. Procurada pe-los representantes de . diversosJornaes cariocas, que solicita-ram esclarecimentos a respeitodo alvltre proposto, o sr. JoãoPestana, presidente do Syndlca-to, reproduziu a justificativaapresentada ao ministro, — jus-tlficativa assim redigida:

"Somos de parecer que acreaçâo do Tribunal Nacional,de que trata o Titulo V, com-prehendendo os arts. 45 e 51 eseus paragraphos em geral, im-portará em grandes dispendlospara a Nação, o não offerecerâvantagens que compensem essesdlspendios. As duas próprias at-tribuições (art. -17), evidenciameste facto. — A não ser a hy*pothese constante da letra "A","julgar os dissídios collecttvosque se extenderem por mais deum Estado e homologar os ac-cordos sobre estes dissidios",todas as suas demais attrlbui-ções são eguaes as doe Tribu-naes Regionaes. a não ser jul-gar, em segunda e ultima ins-tancia, os recursos destes trl-bunaes, o que poderia ser evi-tado, para não delongar as de-clsSes, Adoptada a nossa sug-gestão, o disposto no art. 47,letra "A" poderá ser atribuídoao julgamento dos presidentesdos Tribunaes onde oceorra odissídio, e, em caso de empate,será chamado a desempatar opresidente do Tribunal do Esta*do mais próximo, podendo, deoutra forma, ser resolvido pelosrespectivos tribunaeB, com effel-to no território de sua jurisdi-cção."

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Juizo de Direito da Vara deRegistros Públicos do Districto

FederalEDITAL DE CITAÇÃO PARACONHECIMENTO DE TERCEI-

ROS NA FORMA ABAIXO

O DOUTOR HOMERO BRAZ1-LIENSH SOARES DB PINHO,Jula de Direito da Vara de Re*glstos Públicos do Dlstrlcto Fe-deral, etc.

FAZ SABER a quem Interessarpossa quo, por parte de "EM-PREZA DE ARMAZÉNS FRIOO-RIFICOS 8. A.", duo lhe foi dl-rígida a petlç-o do teor eeguln-te: — Esmo. Sr. Dr. Juls da Varade Registros Públicos. "EMPRE-ZA DB ARMAZÉNS FRIGORIFI-COS S. A.", com sede nesta Cl-dade, á rua da Saúde n. 1, vem,por melo de sau advogado abai-xo asslgnado, com procuraçãojunta, expor e requerer a V. Ex.o seguinte: A requerente, devi-damente autorizada pelos seusestatutos, abriu, nos termos doDro. 177-A de 15 de Setembro de1393, uma subscrlpcão publicasob garantia hypothecarla, páraum empréstimo no valor de 6.000(seis mil) contos de réis, emtrinta mil obrigações preforen-ciaes, (debentures), de 200*000cada uma, a juros de 7% ao anno,em 11 de Junho de 1914, tudooontorme escriptura publica de24 de Julho de 1914, lavrada emnotas do TabelllSo Tavora, Li*vro 411, fls. 64 (documento Jun-to), e devidamente lnscrlpto noRegistro Geral de Immoveis do1» Offlcio, Livro 8, fls. 97, sobn. de ordem 149 (doe. n. 2). ComonSo tenha, entretanto, chegado aser lançado o referido emprestl*mo, continuando a requerente deposse de todos os títulos compo-nentes do mesmo, como provacom o Incluso certificado, e asobrigações que a esta ln.truem,nem pretendendo mais lancal-o,vem requerer a V. Ex. se dignedeterminar o cancellamento, naffirma da lei, da Inscrlpção dahypotheca que pesa sobro todosos bena da petlclonarla, expediu-do-se, para tanto, ò respectivoalvará. Termos em que, P. defe-rlmento. Está devidamente .ella-do e inutilizada com os seguintesdizeres: — Rio de Janeiro. 7 doJaneiro de 1938. Herculano Tho-maz Lopes. Advogado. InscrlpcS-o446. DESPACHO: Publique-seedltaes relativo, ao pedido cona-tante da Inicial, pelo praso de 30dias. Rio, 13-4-38. Dr. HomeroPinho. — E para que chegue aoconhecimento de todos, mandeipassar o presente edital o malade egual teor que serüo publica-dos na Imprensa • afflxadOB nologar de costume. Dado e passa-do nesta cidade do Rio de Janei-ro, Capital da Republica doa Ea-tados Unidos do Brasil, aoa vln-te e dois dias de Abril ds mil no-vecentos e trlr.ta e oito. Eu,Laia S. do Rego Monteiro, escri-vio Interino, subscrevi,

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pnpeU. . • .. .Dollanda. • • . .Ilunurln . • ¦ *, •Jap.ío (ycu) • • aCanndA ¦ • v * *Polônia, .¦,••*Au-trl.-l

1IIIKDASDia 3

Mbra c.ierllna Dollar americano Franco francês Escudo Toso argentino .,*....*.Lira Peso urugunyo Florim Dollar canadense Yen IVs.;ta Zloly

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3S1S21753253$700

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$632$047

liSIUlyoBii

8*70110S05510$S00í$6001S70035030

Resumo do Mercado deCambio em Santos

SANTOS, 6.A'* lll borne do manuíl:O Banco do BraulI teca tlhra a 57SB30

c cumpra a S0S130: saco dollar a 175000e compra a 17Ç270.

Câmbios estrangeirosJ.OMint.K, 6.Abertura:

LfiNDRl.S »/.V«t.i lorl! ã vista por £Parla á Ti».ta por Cínova á vista por Berlim ti vista por Amsterdam n vista por £..ltírnn ii vista (Kir Urtixelias a vista i>or £..I.l>lK?n ií vlfltn por Hespanha (Nomliwl)

I.O.VDRKS, 0.Fcfhamí-ütn:

Ui.N'l>Ui;.S i/X.jTii lorli A T|fta [»r £1'arU à vi.ta por Geuova á vista por Borlim a vlstn por Amstcnlnin ú vista por £..)'i rnn ú vista jwir Brttx.llas á vista p,.r £..

¦* l.lstíoa ;i vista por lii'í,p:iiili:i ÍNomltml)

T.ÚNDIIKS, 0.Fi!.li;iinoiili»:

LONDRES s/Stòefcliólino A vista por £..Oslo ú vista por ConeHliílgtiè » ^I>>ta por £..

NOVA VORK, 3.rc«-hnijn'nto:

H. 1'ÜHK 6/r-nnilres tel. \m l>iirln tol. por 1"(<enova tel. por Mmlrlil tel. ih.t " ' Amaterdam tel. jwr F...»'' Berna ttd. iwr Brüxclliia tel. por F......r.i-rllm tol. |)ur

NOVA VORK. ti.Alwrturn:

ff 101IK ü/l.onilrcs tel. i»r 1'aris tel. por F...,.Gênova tol. por Mailrld tel. p»jr Amsterdam tel. por F....Berna tel. por Ilruxflliis tel. por Berllui tel, [tor JI

PARIS. II,Fechamento:

TARIS s/Novn Vork í vlsln i»r F....LondrfLv á visla |Hir Ilalla ii visla rmr tnu

r,L'i:xos AlHUS, n.Fwhainentn:

BUENOS AIRES sobre Londres Hua te-Icgraphlca t>-jr £:

Taxa ile venda Titxa fio cumpra

MO.VTI.VIIH.il i-obro Londres tuxu tele-grnplifou por S ouro:

Taxa de venda Tava de compra

tMo$ 4.00.06t\ 178.46r,. 04.00M. 12.41 12Kl. S.06 J|4P. 21.70 J|2B. 20.62 3|4Esc. 110.18r. 03.00

Anterior$ 4.00.OOV. 178.SIli. 04.87M. 12.10 í'2.1. 8.06 1|4Y. 21.75 1!4K. 20.02 3',fiBse. 110.ISV. 03.01)

Tlnje AnterlnrS 4.00.IS .< 1.00.06!'. 178.40 l'. 17.81T,. 01.9» I.. 01.S7Jt. .12.40 14 M. 12.4U 1|2El. 8.OS 5;8 Fl. 8.06 1[4F. 21.SO P. 21.73 114II. 20.61 8|4 I). 20.02 õ'SF.sc. 110.18 Esc. 110.IS-. 05.110 V. 03.00

Hoje AnteriorKr. 10.41 Kr. 10.40Kr. 111.00 Kr. 10.00Kr. 22.40 Kr. 22. IU

S 4.011 1)8 S 1.00 510c 2.70 114 c 2.02.00i: 5.26 1|4 c 5.20 1|.

c. .15.70 c 35.73c 22.02 c 22.06C 16.83 3|l c. 16.84o 10.22 c 4U.22

Hoje Anterior$ 4.00.00 $ 400 1|So 2.70 7!8 c 2.70 Jl-li! 5.26 1|4 c 5.20 -1 -

c 53.50 e 55.70c 22.00 c 22.02c 16.85 c 10.93 3J4e 10.23 c 10.22

Hojo AnteriorF. 35.75 V. 35.83F. 178.411 V. 17S.0H.. 1SS.2II F. 188.70

Hojr Anterior

1\ .10.00 P. 16.001\ 13.00 V. 13.00

ii 39.19 d 38.10d 30 81 c 30.SI

Telegramma financialLONDRES, il,TAXA p_ DESCONTO:

Po Biinco da InglaterraOo Banco dn França Do Banco ri» [túlio Do t.tim*o da llospaiili:Do Banco d» AllemanlinKm Londres1, i ros me_estm Nova YorJí, (ren meses:

Tuxn de compra Tasn de venda CA.MUIO:

Tondrob — Rol»re Bruxellna á visla por £Gênova — Sobro Londres ú vista por tMadrlil — Snliro Londres á visto |ior £Gênova — Si.liro 1'iirls á \lsto por

100 Fe-LIsLk>:i — Sobre Lemln-»:

Tn \íí de veada por £ Taxa de compra in»r £

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a 0 %i f. 4 %17.32 Çi 17/32 Çn

7/10 <To T/10 %1/2 '/o '/- r.'°

F. 20.61 3!4 F. 20.62L. 91.85 L. 9I.UO

Esc. 110.20Esc. 110. OU

Esc. 110.20Esc. 110.00

Stock Exchange de Londres

SERVIÇO AÉREO

ENTRADAS E SAHIDAS

Deatlno Oh. Avlfle» ilnl

Europa .

Santlaso (Chile) 9

Bcl.inPorto Aloirro . .

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Santiago' "(Chllo)

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BelémPorto Alegre . ;

Santiago' "(Chile)

BolIvIalM. GrosaoBelém e CarolinaPorto Alegre . .Europa

Santiago (Chile) .10

Belém

Procedência I Ch.

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Santiago (Chile)EuropaPorto AlegreBelém o Carolina

Santiago (Chllo)M. GroasoIBoIlvia

Porto AlegroBelém

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Porto AlegreBelém

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Santiago (Chile)EuropaPorto AlegreBelém e Carolina

Santiago (Chile)M. GrossoIBolivia

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Fortaleza ....Buenos Aires . .Bello Horizonte .

B. -./AmazonasPorto Alegre . .Bello Horizonte .Fortaleza ....B. A./AssumpcüoBello Horizonte .Bello Horizonte .

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B. U./AmazonasPorto Alegre . .Bello Horizonte .Fortaleza ....B. A./AssumpçãoBello Horizonte .Bello Horizonte .

Porto Alegre

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Porto Alegre . asBahia 2«Bello Horizonte 20Estados Unidos 2(1Bello Horizonte 27Fortaleza .... 27Buenos Aires . 27Bello Horizonte 28

B. U./Amazonas SflPorto Alegre . 2«Bello Horizonte .10Fortaleza .... SOB. U./AmazonasBello Horizonte .

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SANTOS. 6.Estado do mercado: hoje, citarei: nn-

terlíir, estável; rae.rao dia no armo pas*Ando, ferindo.

N. 4, disponível por 10 kllos: hoje.1 oç.00; unturlor, 105200; mesmo dia noanuo plissado, feriado.

Entradas: Me. 92.650 saccaa; note-rlnr, r.7.l>n_! wii-cns; mesmo dia no annoniusndo, 1.1.-70 saccoB.

l.mbur.]upa: hoje, 18.480 «accai»; an-terior, 24.470 sacra-; mesmo dia no an-no passado, feriado.

Existência de hontem, por emharque:2.0P2.005 suecas; anterior, 2.019.420Bflreas: mesmo dia no anno passado,_,.23_,.fiU0 saccas.Sniiím: üaceas

Pnrn n Europ 2.77.r>-ara o Jnpão 10.000

em Jullio ....Atsnvnr paro entres»

em setcinl.ro. . .Asaurnr para entrega

i'ni Junelro. , , *Mcrcuilo, cutíni-l.Desdo o feelmmcnto

do 1 a lt pontos,LONDKÜS, 6.

FeeliamentoAssucar para entrega

em maio ....Assucar pnra entrega

em agosto. . . ,AsHiicar para entrega

em dezembro. . ,Assinar para entrega

pm fevereiro. . ,

1.01

1.98

1.9S 1,90

anterior, haixn

Hoje

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Feehnmen*tu anterior

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ALGODÃO(RIO)

Funcclouoti o merendo desse produeto,hontem, em posl.üo estarei, com as co-tnçÕPR inalteradas o regular morimeutode procura.

Movimento do Mercado

Total. 12.715

Ch. Avl.es daiMEZ D K MAIO

Norte e Europa 10 Air Frnncc (x)Norte e Europa 17 Air Frnncc (x)Norte e Eiuropa 24 Air Frnnce (x)Norto e Europa SI Air Frnncc (x)Sul, Prata, Chile Air Frnnce (x)Sul, Prata. Chile Air Frnnce (x)Sul. Prata, Chile IS Air Frnnce <x)Sul, Prata. Clille 22 Air Frnncc (x)Sul, Prata, Chile 20 Air France

Ch. ATlfies daiMEZ O E JUNHO

S. -AULO, 6.

£nfradas:

Em luwHnh.v. nela Es*trada Sorocabnna. .

Em B 1'anlo pela Ei-trada Sorocabnna • .

Totnl

-NOVA TOUK, 6.

QoJ. Anterior

Baecas Sacca*

20.000 30.000

41.000 43.000

61.000 73.000

Boje Fechando-to anteriorAbertura

Contratos do Kio:Caf_ para entrega cmmulo 4.2S

Cafft parn entrega emjiillin 4.29 4.26

Caf_ para entrega emsetembro .... 4.20 4.17

Ch.p. para entrega emdezembro .... 4.10 4.10Estado do mercado: hoje, estarei; an-

terior, nppnns estarei.Desde o fechamento anterior, alta de

S pontos.

NOTA -ORE, «.Hojo Fcchamen-

to anteriorFechamentoContratos do Klo:

Cnfô para entrega eminalo

Cnfí para entrega emJunho

Café para entrega erasetembro

Café" uarn entrega emdezembro . , . .

VoniltisEstado do morrido: hoje, ebtarel; an'

terior, nperins cita vel.Desde o fecíiamento anterior, alta par

etnI de 2 a 3 pontos.

4.30

4.29

4.17

4.105.000

4.28

4.26

4.17

4.106.00U

HAVBE, 6.Hoje Fechamen

to anterior

NortoNorteNorteNorteNortoSul. •Sul,Sul;Sul,Sul,

EuropaEuropaEuropaEuropaEuropa

Prata. ChilePrata, Chllo

% (10 nnuos B).

LONDRES, 6.

Títulos BrasileirosFEDERAES:

Fundinir, 5 r,oNoto .miiHnc, 1011 Coiiversilo, 1010. 4 fl. T-mprestimo de 1013, 6rundlii? de 10.11. '

ESTADUAES:Piatricto Federal. 5 Çí> Illo do Janeiro, 1027. 5 Balila, tOllS, 5 Çl Tara, 3 'ó

Tilulos DiversosCity ot Pão Paulo IniprorcnietilB «nd

frecliolil Co. Pret Bank of Lmidoii & South America, Ltd..Driulllan Triictlon Llsht 4. 1'owcr Co.

Ll.l. (SI llraziü.in Warrant Agcncy _ Flnance Co.

Ud. (C) Cnbles ífc Ulrelr-s. I.til. (orillnarlas) ..0,-e-u Coal & Wilson t.ldImperial Chemlcnl Industries, UdLcopolillna Rallway Co. Md. 0 1:2 fl,

Tcrm. Deb. 1035 (uma emissão)..Tlojd'» Bank Ud. (A Sliaris) Kto Ue Janeiro City Imp. Co. Ud. ..Illo Flonr Mills íc Grannrles, Ltd. ..São Paulo Railtrav Co. LtdWcílern Telcsrapli Co.. l.td. I fl,. Deb.

Stock

Títulos EstrangeirosDrap. de Guerra Drltnnnico, 3 112 Çe,

1027147 C<insoIs., 2 1]2 fl,

COSIPRADOItES»iOJ93 p.m.

2S.0.O21.10.08.10.011.5.020.0.0

18.15.07.0.04.10.05.0.0

15.0.0

5.7.8

Anterior3 p.m,

28.0.051.10.08.10.00.5.020.0.0

19.0.07.0.04.10.0 ,5.0.0

15.0.0

5.T.»

11.15

0.0.1 113 0.0.1 1IS30.10.0 50.15.00.11.10 1!5 0.12.01.11.8 1.11-6

12.0.0 13.10.03.1.0 3.1.00.13.0 0.1S.01.0.0 1-0.840.0.0 42.0.0

Prata.Prata,Prata,

ChileChileChllo

Air France .Air France .Air Frnnre ,Air Fritnoc ,Air FranceAir Frnncc .Air France .Air France .Air Frnnce .Air France ,

(T)<5)<X>(-)

(«><_)(.-)ix,

NorteMortoNorteNorteSul,Sul,Sul.Sul,Sul,

EuropaEuropaEuropaEuropa

Prata, ChilePrata, ChilePrata, ClillePrata, ChilePrata, Chllo

Sorte\"ortoVortoȒortoMorte?ul,Sul,Rui,Sul,3ul,

Prata,Prata,Prata,Prata,Prata,

EuropaEuropaEuropaEuropaEuropa

ChileChileChileChileClille

._ — O fechamento ilas malas é feito no dia anterior ao dapartida dos aviões, Isto í, ás Terças-feiras e sabbados, ás 6,30da noite.

America do Sul.rahotngem. . .Ásia

Total . . .

. Ca.í» S. Minai

0.75Í

Ideni o amo passadoDe.de 1 do mez-insde 1 de julho.Idem o anno pa«siido.Stock no dia 4 do correntemess

Coiiüitmo do dia 5 do cor-rente

Out d doado Cflfí retirado Kxlstencla em C do correnteidem o anno pas.ndo1'auta (cafí-s cnmmuns) ....Cafô bonificação

8.4602Ç.200

-.112.38:,1.1)72.320

002.8118

500375

1102.773ooi.rim

1S15U

2$ 100

Tti-gulou o mercado desse produeto,hontem, em posição sustentada, fiem ai-t^ração nai cotações e com procura depouca monta.

Os no.ioclo. effectiiadorr nas primeirabhoras foram da 1.514 naeean *> á tardede 2.000 ditas, ao preso de 10J800, por10 kllos do typo 7.

Cotações

Tjpo 3TIPO 4,Typo 5Tjno 8Tjpo 7Tjpo 8

Por 10 fíllot.,. l-SSOII.. 12SS00,. 11SS00.. ÍISIIDO,. 10SSOO.. 105:1 w

BOLETIMde entradas, embarqu es c existência de café

na praça do Rio de Janeiro

AberturaCafé para entrega emJulho ISO >.'¦ 181 Vi

CaM pnrn entrega emsetembro .... 1S2 íi 183 U

Caíe rinrit entrega emdezembro ....

Cafft pnrn entrega emmarco

VendrtH 25.00(1 50.000I-htado do mercado: hoje, calmo; ante-

rlor, apenas estável.Def-do o feehntnetito anterior, balira de

1|2 a 1 franco.

Stock anteriorFardo*

8.11)8

MOVIMENTO DO DU 5

Entradas:Da Tarahjba

Total.. 3:12

Desde 1 do mez 2.887Saldas 787Desde 1 do mer 1 .ÜM4Stock actual 7.703

CotaçõesFibra longa — Typo

Herliá:Tjpo 8 475000 a 48*000Tjno 4 405000 a 405300

Fibra média — Ty-po Bertâcsi

Tjno ll 445500 a 455000Tjpo 5 40C-U00 a 415000

Do CearâiTjpo 3 NominalTjpo 5 Nominal

Fibra curta, MattaiTjpo 3 —Tjpo 5 Nominal

Fibra Curto — Pau-lista:

Typo « —Tjno 5 875000 a 375500

S. PAULO, 0.Abertura

Algodão para entregaem maio ....

Algodão para entregaem junho ....

AluodAo para entregaem Julho ....

Algodão para entregaem agosto. , . .

Algodão parn entregaem setembro. . . 41Ç000

Algodão pnra entregacm outubro. . . . 4."i$0UO

AlgodSo para entregaern novembro. . . 43$4U0

Algodão para entregaem dezembro. . . 40J000

Algodão para entregaem janeiro. . . , 4_$100Vendas, não houve.Jlercndo, apenas estável.

Illtllb |Url„ 4, 7, 14, «.... 70S5000lti'ii.|i>.luliiil>lo LcoiiiiiiiIvo ila

5110$, 5 lí, iiurl. 11/ ia-ro», 3, lll, 3J3500O

Dito c/ JnroH do I hcmoblrcn,|, „ 4035000

Ulto c/ jiiroa do 8 soiticitres1, ii, r,, 43r,$ooo

l)ll,i do 1 lOOOf, i>*/ juro»,103, 1üu, 170, 1325000

Dito lilHll, II, 8, 10, 14, 13,14, 10, 10, 33, 734SOOO

Dito lilcai, 2, 7355000Dito c/ Juros do 8 BcnieUrc»

.13, 181, a !I3I$000

'J&H.acõr. du União:Xllmiliro (11132) do 1:000$,

7 Tc l*ort., 12, Dllas 1111.171 ilu 1100050110,

0 Çi, port,, 10,

Apullrrs Municipais ío Dis.tricto Fedttali

l.ni]irf»tlmo do mon do 200$ti %, port., Ifili, a.......

Decreto 1.033 do 200$, 8 ftpurl., 80, 05, 100, 4011, a.

Decreto 3.204 do 200$ 7 %,port., SO,

Dll.ii, lileiu, 10, Kiiiprcriliim de 1031 de 200$

.. r/e, ff.ri., 1, Pilas Idi-iii, 10,. Dita M,in. 1, Dilui Idem, 100. Dltns Idem, 0, -1, 10, a,...

_tpoIíce< listaduact:Munlclpaes d.» Bello Ijori/^n-

to do 1:000$, 7 íi, port.,13, a

I'orlo Alesro du 50$, 3 V, %port., 1, 2, 3,

Pernambuco do 100?, 5 e/e,port., 1, a

Ditas Idem, 1, 5. 0, 10, a..SSo Paulo de 200$, 6 %,

port., 10, 40, Ditas Idem, 2, 4, 5, 30, s.Pilas do 1:000$, 8 ÇJ, port.

unlflcasSo, 12, 00, 138, a.Minas Ceracs ile 200$, 5 to

ort. (1031), 5, 8, 1, 0, aDitas idem, 25, Ditas 2.1 serie, 0 ?», port.,

15, 30, 50, 80, 100, 100,200 ,300, a

Dltus Idem, 1, 8, 12, 40,50, S0, 50,

AcçÕcs do Bancos:Funccionarlo* Públicos, 80, AIrk-lii, 27, 55, Econômico do Brasil, 20, a.

Acções de Companhias:Docas de Santos, nom.. 16, a

Dchcntürett".Tecidos Corcovado, 60, a...Mercado Municipal, 3, a....Anturcllcn I.ulUta, 25, a..

1:010$000

8075000

1335500

1705000

10450001055000

10055001I18S00010U500010053UO1705OO0

7055000

335000

875500895000

1875500188$000

0285000

14550001455500

1715500

1725000

413000425000005000

2405O0O

10050002005000205$0OO

BANCO MERCANTIL DO RIO Dí JANEIROBAÜANCETE KM 30 DI!i A.iRli< DK 1038

A O T 1 V O

ACOIONISTAS: entradas a realizar .....CARTEIHA: ¦ ,„„ ...,-,.

Títulos Descontados 93-4 .?„?„„Effcltos a receber 6...7ii:b!l9?SSi)

6:300$000

Correspondente» do InteriorContas correntes garantidas .......Valores cauclonados •Valores depositadosTítulos e fundos pertencentes ao Banco .Letras em cobrançaDiversas contas Caixa: em moeda corrente ....•••

íi!l.S_!l:r>64Si:T!

3.850:04$Í34622.3(!9:8tlQ$!i860:'.S4S:8O-157OS

•186.-02:--l !)?„.u2.379:7C5Ç-i4')3.224:6(illfO:'«

o fi G: c o 2 $ r, 111_8.566:3S5?1G0

710,S45:120SOÕ4

PASSIVO

Capital «...Fundo do reserva ¦»¦:_•..DEPOSITANTES:

em c/c com juros ...«:•: .Idem sem Juros .....:•Idem de aviso ..•••• :•Idem de prazo fixo .....por Letras a prêmio • ..: x

» . . •.• •. ••• . 10.000:000$000. . ,

'.; . . . 13.701:1055600

,62.134:030»B72. 1.886:075$98«.45- 012:226?!! tiO. 9.194:357Í209. 462:56S$210 118.713:258$33T

Depósitos judiclaes ......¦«•..•Deposttantes de títulos e valores ...... .. •Títulos por Conta de Terceiros . •.,: > ... . ..Lucros e perdas .....:..Diversas contas .....••• •*.•••.«

8:789$600549.652:0545088

9.221:3805S161.756:82S?5997.725:6435114

710.845:1205064

OFFERTAS NA BOLSA

Compr. Vend.

445500

435700 415300

4350(10 4I550O

415000 45$000

44$500

45$300

405000

134 «Vi 185 1.

1S0 'i 3S723.000

HA VRE, 6.

Fechamento 'Cafo puni entrepn emJulho

Cafft parn entrego emtHútriubro ....

Cnf_ parn entroso eradezembro ....

Café" para entrega emmanjo

Vcmlatílistado do mercado:

terior, npennH eatavtd.1|4 a 1 1|2 franco.

LONDHHS, 6.

Hoje Fechamen-to an'«;rÍor

184 %

181 V,

183 Vi

185 % 185 >i

187 '.í::7.õiio

187r,r,.0ii0

hoje, estável; an-

Dlspunivel Bole | Ant.I

Preço do typ*» 4, Superior,!fiantoa, prompto para em!liiiripio )27/—27/—

Preço rio typo 7, Rio, prom*| tpio parn embnruuo 117/0 117/9

i I

ASSUCAR(RIO)

O mercado desse produeto funcclonou,ainda hontem, em posição sustentada,mas. aem procura d» Importância o comas cot-açücs Inalterudoe,

Movimento do Mercado

Stock anteriorfutecojt

20.8,-i.r)

MOVIMENTO DO DIA 6

Entradas,De Minas .

Tolln. 31

Desdo 1 do mes..,SiiUI-ikIienito 1 do mez...Stock actual

20.7055.031

10.00424.355

S.TA.l.O, 6.AlundJo pnra entrega

em maio ....Alirodài) pnra entrega

em Junho ....Alfccdün pnra entrega

em julho ....Algodão para entregj

em ngosto. , . .Algodão para entrega

em neteml.ro. . .Algodão para entrega

em outubro. . . .Aliíodão para entrega

em novembro. . .Algodão parn entrega

em dezembro. , .Algodão jiara entrega

em janeiro. ... -tfVendaa: 1.000 arrobaa,Mercado, estarei.

43J0O0 43.JO0O

43$S0I) 4I$00Ü

415000 ll$300

415100

445.-00

43$000

¦14 $300

I4$S00

455400

43S800 455900

455000 ¦105000

40J300

REfJIFH, 0.Kstaiio do mercado:

terior, estável.Hmço oor 16 kllos:

1'rlmelra Sorte, ven*dedores

Primeira Sorte, com-prndoresHnttailasi

Desde hontem em far*dos ilo 1S0 kllos.

Desde t.° de setem-hn» p. passado far»0ob ile 180 kllo».BxDortaçâo iNilo houve.

Existência, liojp

hoje, estarei; an*

485000 IS500O

200.100 200.100

03.000 04.500Abatimento do consumo: —.

-IT-R.OÒ-, 0.Intermediarbt Hoje

Silo Paulo Kiilr. . 4.01Pernambuco Palr . 4.2»Maceió Talr. . . 4.211Unin-rsal Staudnrds,1035 4.CO

American Futures, pa-ra julbo .... 4.62

American Futures, pa-ra outubro, . . 4.73

Amerlcnn ífutures, pa-ra Janeiro. . . 4.80 4.82

Amerlcnn Futures, pa>rn março .... 4,84 4.87l.lsndntvel americano, inalterado.Disponível brasileiro, Inalterado.Termo umt-rirntto, baixa de 2 a 8 r°nPosição <lo merendo; hoje, tt penas edu

vel; anterior, calmo.

Anterior4.1114.204.20

4.00

4.05

4.70

LIVKR.OO-, 6.Hoje Fccliimen

to .interior

1SM 0 DE MAIO DE 1939.

101.0.0

101.12.»74.12.0

101.0.0

101.15.074.15.0

CAFÉRio de Janeiro. de malu de 1038.Movimento do dl.i 0:

i;S'l A l ISTICAEní-iím: eaeetuPen i.i-opoid.na:

IV Rio 257De Minas 100

Pela M-irlIlma:Pt. S;lo Paulo .Vo Minas .....Do Uio

Ce tv» ti cem:

Itcgul. Wlnmlncnsi

1.1401.201

(Rio) UfBill. Ell. Minai

tícraes UejEtl-ador Espirito

Santo

Total.

2.05">

Idecu o anno p*.^:.do.......Dfide 1 do mezMídia De.de l de JulhoMídia Desde 1 d« lulbo do »nno

passado Cafl rpfIrado do itock dea-

de 1 de Julbo...._UBAI!UtlES

Rnmpa 1.-13ÍAmerica do ííorte. tí.õüAfrlea - —

8.162

6.83221.830

4.31172.200.268

7.120

2.10S.17-

11.821

Q.AÜTrDADB BI! SAOOA8OB «0 KIUIS

-romdentc do. Ertadoi «,

BNTBAOAB i 1" I I 5

o Sm a h

E. F. Oentriil do Bnill 3.482 2.482E. F. Central do Brasil _ 70 70E. K. Leopoldlna — 60 60E. F. Leomldlua —. 120 126Regulador ••••••••••••••••*•••• 363 36:1Regulador • •••••• ••••••••••••••• 2.357 2.357Regulador 2.005 2.005

Sommi dai ta tra dai. ••••••**••¦•••••• I2.482| 250 2.720 2.0051 7.463

" ID. 1 «o met >t 6o dia 4.. .. .. .. 4.702) 3.402] 11.682 2.050! 21.830

At* «ita dst»., „ 7.1841 S.658! 14.40-1 4.055)I I

20.200

E_nU-QU__i

Europa — (V.stc c Kortt.* tKuropa —- Sul e Leste .. *America do Xort« .. .. «,

-¦<omtn« do» »mhArqi.M. ••l'o l do mes ate o dia 6.

_il!teni-i anterior —Hntradas de hoje.. ..C:'é ciitreiue (doado). .-i

602.7737.463

23

3.30

8.46328.206

Att nu dau..

itetlrtdo do mercado.

De 1 do mer atfiA10 j»t.-. l.t.i

•• •• «t

762õno

5.762|

30n

Cotações

Branco cryat-l ••••»DemerarniMascavo (regular) «.Mascavlnbo ,,,

Por 60 klloa565000 a 585000

415500 l 425000Nojnlnal

HEOIFE, 6.PosicSo do mercado: hoje, catarei; an-

terior, estável.Preço por 00 kllos!Dtlna d. 1": boje, 525500; anterior,

525500.Usina do 2*: boje, 505500; anterior,

605500.Orjstaes: boje, 485000 a 445000; an-

terior. 435000 a 445000.-emeraraa: boje, 355000; anterior.

355000.Terceira Sorte: boje, 805000 a 815000;

anterior. 805000 a 815000.Preço nor 15 klloa:Somenoa: boje, OSOOO a 9)500; ante-

rlor. 05000 a 05300.Brutos Seccos: hoje, 65300 t 05600;

anterior. 05300 a 6J600.Entradas:

Ue.de bontem, emsnecos de 60 . kl-lo 1.200 8.000

Uesde l.o de ' te*tem bro p. passa-do saccoa de 60kllosExportação:NSo houve.

Existência, hoje. .NOVA TORK, 5.

1.808.800 2.897.400Sacco. de 60 klloa

001.300 800.100

Hoj. Fechamen-to anteriorFechamento

Aísucar psra entregacm maio .... 3.83 1.87

Assacar nara entrecaem Julho .... 1.S0 1.95

Assucar para entrecaem fetembro. . . 1.99 1.99

Aiüncar para entregaem Janeiro. ... 1.99 1.99Mercado, estável.Desde o fechamento ant.rlor, alta çar-

ciai do 1 a 2 pontos.

NOTA TORK. 6.

AberturaAssucar para <*ntropa

r..i."j.53il As-untr pant pntrvja

BeJ.

i.se

Fechamen-to utertoi

1.80

FechamentoAmerican Futures, pa-

ra julho .... 4.ClAmerican Futures, pa-

ra outubro. . . . 4.72American Futures, pa*

ra Janeiro. . . . 4.79American Futurei», pn-

r:t niar>;o .... 4 . .2Mercado — De caracter ^íormal,

baixistas os tâo se cobrindo.Desde o fechamento anterior, baixa de

4 a 0 poutoe.

4.65

4.76

4.82

1.1-7(Ia

NOVA TORK, 5.Boje Focliamen-

to anteriorFechamentoAmerican Mldd 11 n i-pland 8.57 8.63

American Futurei, pa-ra Julho .... 8.57 8.63

American Fatures, pu-ra outubro. . . . 8.60 8.68

American Futurei, pa*ra Janeiro. . . . 8.66 8.71

American Futures, pa-ra marco • • . • $".71 8.77Mercado — Melhorou depois da ober-

tura. mas, em seguida afrouxou.Desde o fechamento anterior, baixa de

5 a 8 pontos.

Obrigações da Oniãox(ibrigntlÕes do The*

BOliro (1027), 7 feDitas 11030) 1:0005,

7 Dltns (11132) 1:0005,

7 Ditas Ferroviárias de

1:0003, 7 % . .Dltns 11037) 1:0005.

U Çi ,Dltns Kodovlarlus de

1:0U0S. 5 %, nom.ApoUvus da ütiiâo:

Uniformizadas de rs.1MI00S, nom. 5 %

Diversas l_ml_EÕes de1 ;O00S, li 91, nom.

Dlt-ts ao portador. .Dltus port. (cautela)l_mprestimo de IHÜH,

1 :000S, port., 5 ÇlKenjustameuto de rs.

1:0005, port., 5 íiDito com juros de 1

seme-tres ....Dito com Juros de 8

seinc.tres ....Uiio com Juros de 4

semestresApólices Kstaduaes:

Minas (àeraes de rs.1:000$, 5 %. port.

Duaa. nomDltaa de t :OO0S00O.

7 v/0, port. . , .Ditas (em cautela) .Dltns de 2005, 5 %,purt

Dlms U %, 2.» sírle.portador

Dltns dn 3", 7 % ,Ubrig. Minelrus, de

1:000$. 0 %, port-Rio do 5005, 6 <lí,nom

Düiis do 1 :0005, 8%i*ort. .....

Rio (Popular), 4 %E. do 1-splrfto Santo

do 1:0U0S, 8 %,num

nitus, 6 <r«. . . .B. de Pernambuco de

1005, 5 Çt, pnrr..São Pniilo. 1:0005,

(Uiiirioiicõo) . . .Dltaa do 2005, 5 %.purt

Munlclpaes de D. Ho-rizonto de 1:0005,7 %, port. . . .

Ditas de Recife do505, 4 %, port. .

Ditas de Porto Ale-cre de 505, 3 _ f.portLoira»:

Suo Bernardo do ríla1:00OS, 0 <li, port.

Apólices llunlclpuesdo Distr. Federal:

iluiilelp. í 20, 5 %,port

Dltns, nomDlln» do 1014, fl f.port

Dilua do 1006, 0 %.port. ......

Dilua do 1017, 6 li.port

Dllas de 11)31, 5 ÇiDlius (Iltiilns), . .Dltns de 1020, 6 Çi,

port, ......Dltns decreto 1.535,

(Castello), 7 íó .Dlius decreto 1.000.

(Castello), 7 % .Dltus decreto 1.U33,

ICaslello), 7 íó .Ditas decreto 2.0U3,

(Lyra), 8 (,c, port.Dltus decreto a.204.

port, t c,'0 , , .Dltns decreto 1.948,

(l.nsonl 7 %, port,Ulta« decreto 1 .ííí.n,

ICaslello). 7 Çi .Ditas decreto 2.330,

(Lagoa) 7 #, port.Dltns derreto 8.007,

7 %, port. ...Itancos:

Ilrusil1'ortuguez du lírabll.Dita., nomCõmtnérclpFuncrionurioa Publl-cos

Mercnnill do Rio deJaneiro

Commercial de Alfe-nus

lloavi-taühtnv de Tecidos:

Aiiiuiiçii . . . : .1'élrcpolltauu. . . ,Progrc.so Industrial.Nova America . . _Corcovado

Comp. de Seguros:Arcou Fluminense. ,

Comp. cte Estradasde Ferro:

Minas São JeronymoComp. diversas:

Docas de Santos, por*tador. . , . . .

Ditas, nom. , . * _Delentures:

Docas de Baatoi » .Edlfieodora . . . .Mnnuf. Fluminense .Procrcsso Industrial.AUlanÇA Industrial •Jlercado Municipal .Fluminense F. Club.Autarctlca Faultsta .Tecidos Corcovado .

1:035S

1:0405

8975000

7075000

Qompr.

1:0105

1:0385

1:0405

8155000 8005000

8105000800SOOO7805000

7005000

7355000

H05Í00O7005000

7345000

Rio do Janeiro, 6 de Maio do 1038 — AGENOR BAR.BOSA — Presidente; JOÃO RIBEIRO JCXIOR - Director;M. MORAES E CASTRO - Con tndor. ;

ALFÂNDEGARenda arrecadada hon-

tem (papel) Renda arrecadada de 1

a 6 do correnteEm egual período de1037

Dlfforonca para maiscm 1038 8.008:6585400

4.406:1056800

8.414:0285000

4.510:3725200

RECEBEDORIA DO DIS-TRICTO FEDERALCOMPARAUXO DA RENDA

Renda arrecadada de 2a 5 do rorrente 6.0B1 :S45J300

Idem cm 0 do corrente 1.747:7055000

6.830:5516200

2.073:771*600

TotalKm egual período de1037

Dlffercnça para maiscm 1038 4.765:7705000

Renda arrecadada de 2de janeiro a 8 domaio de 1038 161.053:8125100

Cm egual período deJD37 117.172:0085700

0355000 0335000

5505000B605000

0805000 6755000

1725000

1455000

17155001045UIIU

— 803SOO0

8455000 —1015000

— 81050006105000 —

885000 876500

021)5000 0206000

1876500 1876000

7055000 7035000

605000 —

356000 836000

0505000 —

40(l.$0004305000

45050004206000

1516000

1335300 1525500

1535000111850001705000

Dlfferenct para mniscm 1033 44.780:0335400

MEKCADO DE TRIGOHOENOS AIRES, 5.

Fechamento HojePreço por 100 kllos:

Para entrega em maio 10.79Para entrega em junho 10.87Para entrosa em Julho 10.93

Posição do mercado: hoje, apenas est*'vel; anterior, apenas estável.DISPONÍVEL — Typo

Barletta p./ o Brnsll 11.00CHICAGO — Preço pa-

ra busbel:Para «mtrega em maio 79.87Tara entrega em julho 78.37

Anterior

10.8210.0411.02

11.05

80.5078.75

Bel.m o enes.Bclfini e escs.

"Itaqulce" 7"Santarém" 7

10755001005500

1B05000

1725000 —

1635000

1026000

1025000

1635000

:7050OO

105S000

1715000

BojeNOVA TORK, «.

A&erfuraAmerican Futurei, pa*

ra julho ....American Futurei, pa-

ra outubro. . . .American Futurei, pa-

ra Janeiro. , . .American futurei, pa-

ra marco ....Mercado — De caracter normal.Desde» o fechamento anterior, baixa de

3 a S pontos.

Fecham eu-to anterior

8.60

8.68

A BOLSAO movimento t« ri fica do na Bolsa de

valores uio teve grande desenvolvimentoComtudo, os negócios realizados foramregulares. sohresalndo os títulos da Uniãoque, no entanto, fraquearam. Ficarammnis firmes apenas as apólices ao porta-dor, as munlclpaes m» mantiveram emcondições estáveis e as de sorteio forampouco trabalhadas.

Aa ObrlsaçÕcs do Thesouro Nacionalpermaneceram bem impressionadas e nãose deu alteração alguma nos demais va-lores, tudo rocio &e Infire d.ib vendas eeffertas em rtjpilda.

170>0<IU

170500O

1705000

35.-,.ÇU0l) 35115000

82S00II2105000 —

426000 105000

62060UO

1505(10117105000

2Õ0S00O230.J000 22050110

.1110500030US0008J50O0

2:6505

1366000

38260002356000

1025000

2016000

2155000

MERCADO DE CAÇÃONOVA TORK, 6,

Abertura Boje AnteriorCaçoo para entrega

em Julho .... 4.58 4.6!Cnci-o para entrega

em setembro. . . 4.09 4.74Ca cá o para entrega

cm dezembro. . . 4.83 4.85CacAo para entrega

em março .... 4.97 4.97Vendas: nfio houve.Mercado, calmo.

CAIXA DE "AMORTIZAÇÃO

TRANSFERENCIA DE APOLIOES

As mídias das cotaçSei das apólicesda Divida Publica, fornecidas pela Ca*mara para effeito de transferencia hoje,são as seguintes:Diversas Emissões, miúdas ... — ¦Uniformizadas, miúdas —Uniformizadas, de 1:000$ .... —DIverfns EmlsaOes de 1:0005nomlnatlvns 8055000

MERCADO DE BORRACHANOVA TORK, 6.

Boje AnteriorUprlner Fine, cts. . . 11 % 11 _,S m o li e d Plantation

ShcetB, çts 11 H 11 y,rosiçilo do mercado: hoje, estável; an-

terior, efetivei.

carneTverdesMATADOURO DA PENHA

Foram abatidos hontem: Bois, 133;vitellos, 30; suinos, 60.

Rejeitados: Suluos, 4; parclaes. 087klloa.

Vigoraram os seguintes preços: Dois.15700; vitellos, 25000; suínos, 85300.

Antuérpia "Londonler" 7Amsterdam "Sallaod" 7Porto Alegre e esc». "ItasBUCê".... 8Penedo e eees. "ltaouera" 3Buenos Aires a escs. "Hlgnland Prln-

ceto" &MacÃo o esca. "Poty" 6Uuenos Aires . escs. "AudaluclaStar" »

Finlândia "Aura" 9Buenoa Aires a escs. "Auguetus"... 9Laguna o esca. "Cnrl Hoepck" 0Antonlna e esca. "Buarque de Ua-cedo" 9

Buenos Aires o escs. "Amsteltaud". 10Buenos Aires e escs, "Massilla".... 10Porto Alegre e escs. "Mantiqueira".. I'*Itapemerlm e escs. "Arnim" 108outhampton u escs. "Alcântara",.. 10Penedo e escs. "Murtlnho** 10Cabedello e esc». "Itaberá" 10Belém e escs. "Mogy" 11Uuenos Aires e escs. "Monte Rosa". 11Bahia Blanca e et.es. "Taubnté"... 11Porto Alegre o eics. "Amara^y".,. UPorto Alegre o escs. "Maceió" 11Nora York "Southern Prlncc" 12Itajahy e escs. "Cnplvar.v" 12Torto Alegre o escs. "Amaragy**.,.. 12Porto Alegro e escs. "Aratlmbó"... 12Londres e escs. "Bartlie" ISBuenos Aires e escs. Eastem Princt VABelém e escs. "Campos Bailes" 13Parnabyba e eacs. "Taquf" ...... 13Porto Alegre e escs. "Rodrlsrnes Al-veí" 13

Buenos Aires e escs. "Bello I_le".. 13Nova ürleaus o escs. "Cabedello".. 14Maceió e escs. "Curityba" 14Caunavlelras « esca. "Arapná" 14Porto Alegre e esct». "Jary" HHamburgo e escs. "Cuyabil" l-lPorto Alegre e escs, "Araranguá",.. 1.1Hamburgo o escs. "Madrld" 10Porto Alegre e escu. "Itatinga".... IRLaguna e escs. "Anna" 1*Buenoa Aires o escs, "PulaBlci" 1«Buenos Aires o escs. "Almanzora".. 16Hnvre c escs. "Kerguelen1* 16

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE BONTEM

De Porto Alegre e escalas, vapor oa-clonal "Tambahú".

De Eosario e escalas, rapor sueco "Vi-dar".

De Gênova e escalas, rapor Italiano"Atlanta".

De Santos, Tapor nacional ^Mâta-em1'»JDo Aruba (directo), vapor \x$fch n8ao'

Callxto". •.;..;•. •

De Florianópolis e escalas, paquete na-clonal "CarI Hoepcko". ;<

De Antonlna e c-calas, vapor nacional"Potj".

De Glnegow e escalai, Vapor Ingleí."Lasseir. ••'• ¦Do Porto Alepre e escalas, vapor ea-

clopal "Cubatão".De Gênova o escalas, paquete france*"Campana".

SAÍDAS DE HONTEU

Para Porto Alesre a escalas, paquetenacional "Commandante Cepella".Para Cabedello e escalas, paquete ua-

cional "Itapura".Para Buenos Aires o escalas, vapor

uacloual "Lamina". ;Para Buenoa Aires e escalas, paquete

Japonez "Lu Plata Maru".Para Buenos Aires o escalas, paqueteItaliano "Atlanta".Para Buenoa Aires o escalas, paqueteamericano "Pnn America".Pnrn Santos, paquete nacional "Almi-

ranto Alexandrino".Para Hamburgo e escalas, vapor hol-

landes "Albena".Para Recito o secalas, rapor nacional"ItaguugBÜ".Para Porto Alegre c escalas, vapor na-

clonal "Arará".Para Porto Alegre e escalas, vapor na-

clonal "Caxias",

MATADOURO DE MENDES

Bois,

10360001405000

2006000 —

2046000605000

20560001S05000

2046000

.4j»l/ces doIJK-r-M* 1-l.iU-

ô Cr. nom.,

VENDAS

Cnlco:¦"•• ¦» di- 1:0IH>íi, IU, lll, o..

INFORMAÇÕES DIVERSAS

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dis 0 — Primeiro Regimento d. Arla-c3o, para o fornecimento da li automóveiso 1 nuto-omnibus.

Dia 0 — CommlssUo Especial S» Com-pras da Prefeitura Municipal, para o forneclmcnto do materlaes necessários âsInstallações de água gelada e do ar con-dicionado.

Dia 9 — Serviço de Fomento daProducção Animal, para o fornecimentode artigos da expediente, papelaria e de-senho.

Dia 0 — Oirnmls i5o Especial de Com-pras da Prefeitura Municipal, para o for-neclnento dos artigo» constantes dos gru-pos 3, 20, 18, 2, 21 o 23.

Dia 10 — Directoria do Archlvo doExercito, para o fornecimento de archivodu a .0,

Dia 11 — Oomml*eão EspecUl de Com*pras da Prefeitura Municipal, para o fer*neclmcnto dos artigos conbtantcs do gru-po 26.

Dia 12 — Ca&a da Moeda, para o for-uecimento de fardamentos aos contínuoso serventes da portaria.

Pia 12 — Commlmlo Especial de Com-pra* dã Prefeitura Municipal, para o for-

; ueeimeuto dos artlsos constantes do gru-SÜC&UQU í po 21

.Foram abatidos hontem; Bois, 285vitellos, 03; suínos, 83.

Rejeitados: Bois, 3|4; suínos, 6.Vendidos em S. Francisco Xavier:

Bois, 100 I]4; vitellos, 01 1|4; sul-nos, 73,

Vendidos para os surblos: Bois,184 :i!4; vitellos, 1: suinos, 4.

Vigoraram os sí-gnlntes preços: Bois,15700; vitellos, 157110; suínos, 86300.

MATADOURO DE NOVA IGUASSÜ'

Parte dn mntanca destinada ao consu-um do Dlstricto Federal: Bois, 70 718;vltolln*. 4 2|4; Biilnos, 17.

VtMididoa om São Diogo: Bois, 3 314;vitellos. 1|4; suínos, 4.

Vendidos pnra os surblos: Bois,76 1|8; vitellos, 4 1|4; suínos, 13.

Vigoraram os seguintes preços: Bois,15700; vitellos, 25000; suínos, 35200.

MATADOURO DB SANTA OBD_

Foram abatidos bontem: Bois, 848;vitellos, 55; suínos, 00.

Rejeitados: Bois, 3 118; Titellos, 1;suínos, 1,

Vendidos cm Santa Crua: Boli, 168;vitellos, E 1|2; suínos, BB.

Vcudidoe em Sio Dtogo: Bois,174 3(4 a 1)8; vitellos, 48 112; mil-nos, 34,15700; Titello», 16700; suínos, 55800.

marítTmasVAPORES ESPERADOS

Macio e escs. "Mantiqueira* 1Buenos Alrea "Alelns* 7Laguna "Murtlnho" 7Buenos Aires "Salland" 7Porto Alegre "Cte. Dorat" 8Porto Alegre "Sabari" ,, 8Nova Orlcans "Taubaté" 8-oodres "Hlsuland 1'rlncess" eGênova . esca. "Auguatus" 9Londres "Andalucla Btar" 9

Nova Tork "Parnabjba" gBordeani « escs. "Massllla" 10Amaterdam . escs. "Amstelland* ... IOBuenoa Alrea "Alcântara" 10Buenos Aires -Campos Sallea" 10

Porto do Mirte "Maceld" .'. _oHamburgo "Monte Rosa" 11Belém o escs. "Rodrigues Alves"... 11

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pecialista, DU. PEDRO. Rua Sete,140, 2» and., sala 217. Tel. 42-2802.

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Portos do sul "Taquj" 12Buenos Aires "Southern Prlnce"...Manôos e escs. •'Atfonso Penna".,Rosário "Barbaccna" Portos do sul "AnDa" <Mar Del Plata "Caiaram!" ..*..*<Rio Grande "Lages"Nova -orle "Eastern Prlnce" ,tlavre e eacs. "Belle Isle" ,Bnbla Blanca "JaboatiSo" ,Torto Alegre "Curltjba" Buenos Aires "Madrld" Houthampton e wi. "AIman_ora*\.Buenos Aires "Kercuclen" Mana os e pscs. "ATÍonso Tenna".f.drnia e escs. "Pulaski" Buenos Aires "Jfeptunla** Buenos Aires "HlgMand Cbleltaln"Bcl.ra c escs. "Cte. Ripper".......

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Gênova ?» eacs.Porto Alecre e

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pratica de redacção commercial. Queiradirigir cartas, indicando ordenado quepreter.de e dando referencias a e-lejornal. (R 27698)

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aom 3 filhos o Impossibilitada detrabalhar, rua Occidental n. 134Catumby

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Carlnla da Vasta Pinto, viuva.eom 70 annoa, com 8 netos or»£ha«-s.

rua Itaplrú, 264, fundosascaduraMaria Baptista.Ienes de atha-de, rua Hme-

irenuiana, 17 SSo ChristovaoEntrevoiln da rua Itaplrú'. 618,

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urinou Trav daa Partilhas, .8.A a rea Costa.Justlna nomes da Silva, eord

80 annos. rua Carloa Gomei, 80.parti o

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ii. 29 8 Christovão, aleijada.Maria Eocrnla. viuva, cem TI

anime, rua Sldr.nla Pata — Cas»oaduranar r ri - -nn nnrnnnnninrinnr^rtrvvin»»ni

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viuva o Illhos eon»viciam so.us parentos o-smlRns para assistirem n,tntssa ciu*j nmailatu ruzui*por alma do seu ouposoe pite, na data do sou

amilvoinarlo natallrlo, a 9 di>corrente, rts 10 lioras, no altar-mór da epr»*Ja Ja Cnndelarla, atoilos antúclpanilo oc-us aarade-clmentos. <n Í0972),

Eulalia HermidaTeixceira

Francisco Clofi£l i

tClellA

Cloffl, Dr. Pellx Itilúífl, Krhcsto d'Ar-1.!senhora, e filhos, flabricl,Caprco, senhora e fllhoà;communlcam o CallecI-mento de seu marido, Ir-

milu, cunhado o tio, e convidamos aniltros a. acompanharem oenterro quo «ahlra hoje, as 15horas, da ma Oustavo Sampaio,322, para o cemitério íl, JoSo Ba-ptlsta. (K 27777)

f

Mario de Olivei-ra Cananéa

(30» DIA) •

tA

família de MARIODM OLIVEIRA CANA-MlíA fará celebrai-, emsuffragio de sua alma,mlssft de SO» dia, no ai-tar-moi- da egreja de 85o

Francisco d» Paula, na próximasegunda-feira, dia 9 do correu-te, as 9 e mela horas. Antecipa-damento agradece aos aue com-parecerem a esse acto de pleda-de e sentimento chrlstflo.

(R 27782)

Dr. Milton Perei-ra Carrilho

t

Marta Angélica SilvaCarrilho e filhos, IdallnaPereira Carrilho (ausen-te), Dr. Honorlo Carrilhoda Fonseca, e Silva, fl-lhes. genros o nora, Dr.

Heitor Carrilho, senhora e filha,Ulysses de SCes e senhora (au-sente), Judlth Carrilho (ausen-te), Dr, Jorite da Cunha e se-nhora, IjuIs Seabra, senhora e fl-lho, Dlrceo Silva e senhora e de-mais parente* communlcam aosseus parentes * amigos o fallo-cimento do seu marido, pae, en-teado, Irmfio. cunhado e tio, MIL-TOM PERHtRA CARRILHO e oeconvidam para o enterramentoque terá logar hoje, ás lã horas,sahlndo o feretro da rua Model-ros Pássaro, 26, (Tijuca), para ocemitério de SSo Jo&o Baptista.

(R 191)53)

<7» DIA)Ângelo Hcrmlda Vlllsr-

família, BernardlnoI.uli Teixeira Júnior *família, convidam todosos parentes e pe-sfmnamigas pnra assistirem

a missa por alma da Inesquecl-vel filha, esposa, nora, Irmã, tia.cunhada, prima o sobrinha, BU-LAMA, 'iiio farilo celebrar na,Bogundii-felrn, dia 9 do corrente,ds 10 horas, no nltar-mOr daegreja de Silo José. Desde Jaagradecem a esse piedoso acto,dlsponsando peuimes.

<R 23517)'

Dr. João Lipianie Ema de Castro

e Silva LipianiAs famílias do DR.

JOÃO LIPIANI e de D.«EMA DB CASTRO BSILVA LIPIANI convl-

dam todos os seus parentes oamigos, para assistirem a. missado 30° dia, quo fa-em celebrar,em sufíraglo das almas dos seusqueridos o Inesquecíveis JOÃOe 13MA, hojo, sabbado, 7 do cor-rente, hs 9 horas, no altar-mdr(Ia egreja da Candelária, confos*sando-.so desde Já agradecidas.

(R 23506V

Dr. Arthnr Or-tenblad

(7° DIA)

•a» Isabel Lerro Orten»,11» blad, Alberto Ortenblad,EÍSa Rodolpho Ortenblad, se-' II *" nhora e filhos, commu-

II nlcam o fallecimento db**> seu bondoso marido, pae.sogro e avo, oecarrldo no dia 2do oorrente, e convidam os pa-rentes e amigos para assistirema missa do 7» dia que será ceie-brada no altar-mór, ás 8 1|2 ho-ras, segunda-feira, dia 9, naegreja da Candelária. Antecipa-damente agradecem a todos osque os reconfortarera neste, tran-se de dOr. (R 26970)

Cordelia BarrosCampello

(30* DIA)

t

ANTÔNIO EGYDIO DBBARROS CAMPELLO.se-nhora, filhos e netos,mandam retar missa detrlgeslmo dia no altar-mor da egreja de Nossa

Senhora da ConcelgAo e BOaMortt, na rua do Rosário, entreAvenida e Ourives, na segunda-feira, 9 do corrente, ás 9 l|3 damanha, pelo descanco eterno desua Idolatrada filha, lrm«, cunha-da e tia, CORDELIA BARROSCAMPBLLO. Para esse acto dereligião e caridade, convidamseus parentes * amigos, confes-sando-se eternamente gratos.

(R 27706)

Elpidio da SilvaBessa

t

Olinda Barreto Bestaiseus filhos, noras e ne-tos, agradecem, penhora»dos, aos parentes • am!-gos que compareceramao enterro do seu querl»

do esposo, pne, sogro e avO, EL*PIDIO DA SILVA BESSA e o«convidam para assistir á missade 7° dia que será rezada no ai-tnr-mdr da egreja da Candeia-ria, ás 9,30 horas, hoje, sabbado,7 do corrente. (R 29521)

AGRADECIMENTOSFREI ROGÉRIO E FREIFABIANO DE CHRISTO.

CECY AGRADECE GRAÇAALCANÇADA

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Frei Fabiano de ChristoAGRADECE GRANDE GRAÇA

RECEBIDA — CECY(R2*"7*>;

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IRMÃ ZELIADE JOELHOS AGRADEÇO MUI«

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GRANDES MILAGRES OBTIDOS —MARIA ií. REIS ( 2775»

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DIRECTORM. PAULO FILIIO

Red. o Off — Av. Uonio» freire, B1/8U

iiKDACTon-nnr.rBOOITA 11 15 C O

Correio da Manhã DIRKDTOÍI OCTKNTB'.OtH P, LISDO/I.

Admlnlilrnc"o — Rua Uoiieaira nu», »

RIO DE JANEIRO, SABBADO, 7 DE MAIO DE 1938N. i:i.::iii

ANNO XXXVII

Fixados os limites do Brasilcom a Guyana HollandezaRcalizoii-sc solenneinenle, em Belém do Pará,

a assignatura das actas

TECOS DA VISITA DO CHANCELLER ARGENTINO AO CHIL

Belém, 6 (Havas) — Revestiu-ae do altn solonnlrtiide a. ccrlmo-nla da asslgnatura das notas tis-tabolecendo os limites outro oBrasil e a Guyitna Hollandeza.

Estavam presentes tia sede dacommlssão do limites do SectorNorte, â praça Baptlstn. Campos,os representantes do governo daHollnndn, sra. almirante ConradKnyser c barão von Liwlcn, dr.Doodtiro Mendonça, interventorfcdenil Interino; general BrasllloTr.uorda, coniniiiniiaiite da 3* re-glão, sr. Abelardo Condurú, pre-feito municipal do Belém, desem-bnrgador Buarque de Lima, pre-sldente do Tribunal de Appella-ção; commumlimtG llibüs dc Fa-vias, capitão dos Portos; majorPedro Nolnsco, assistente militarda iiilorvonti.viai «ti pi ti. o Rogo-rio Colmbru, commandante daEscola de Aprendizes Marinhei-ros: dr. Antenor Cavalcante; se-cretarlo interino do Estado; ca-pltão Mario Lima, representantedo commandante João Duarte,inspèclor do Arsenal de Marinha;capitão Argens Lima, represen-tante do commandante do 20° B.C; podre. Florencio Duuols, des-embargador Jorge Hurley, dr.Antônio Martins, Camlllo Lells,Rodolpho Siqueira e os represen-tantes dos Jornaes diários.

A cerimonia teve inicio preci-Bamente ás 11 horas.

O almirante Conrad Kayseriibrlu a sessão, procedendo-se em«cgtilda ít leitura da acta em por-tuguez, o qne foi feito pelo ca-pltão Armando Levy Cardoso.Terminada a leitura, foram osdocumentos presentes — actas emportuguez o liollandcz e. as car-Ias geographicas da região, delimi-tai. . — assignados pelos membrosda commissão ínixtn: almiranteKayser o bi.riio von Llnden, dacommissão hollandeza, e comnian-dante Braz Dias de Aguiar, capi-tão Levy Cardoso, dr. LeonidasOliveira e José A. de MirandaPinto, da commlssão brasileira.

A seguir, o commandante JlrazDias de Aguiar proferiu um dis-curso, cm inglez, no qual depoisde fazer um breve histórico daquestão de limites surgida entreo Brasil e a Ilollanda e salientara luta que a commlssão mantevedurante tres annos contra a natu-reza rude e dominante declaraque os resultados alcançados nãopoderão deixar de estreitar osvínculos que unem os dois palzes.

Depois, dirigindo-se em portu-guez fls autoridades brasileiraspresentes á cerimonia, o commtvn-dante Braz de Aguiar disse agra-decer o seu comparecimentoaquella cerimonia "singela naapparencia, mas superiormentesignificativa na sua finalidade."

O orador proseguiu nos. seguin-tes termos:

"Aqui, um grupo de brasllel-ros profundamente enamorados desua terra e de sua gente porfia,sem cessar, num 'silencioso traba-lho, pleno de sadio enthusiasmoe intenso ernirlto do brasilidade,no sentido de .ransmittir a nossosdescendentes um Brasil integra-do, Juridicamente, pela força dedireito, na grandeza territorial quelegitimamente herdamos de nos-sos maiores; um Brasil digno dasalviçareiras esperanças que nosentremostra o porvir; um Bra-sil quo prolongue as tradiçõesgloriosas do nosso passado; umBrasil, emflm, sem raias desço-nhccldas, afim de que possamosconhecer até onde se estende anossa soberania, para quo possa-mos melhor respeitar a soberaniado nossos conCinantes."

Assignalou depois a presençado dr. Mendes Gonçalves, repre-sentante do Itamaraty, o que erauma deferencla do ministro doExterior e ao mesmo tempo tra-zla a todos os membros da com-missão um grande conforto mo-ral. Mas não podia esquecer, aocabo de tão árduos trabalhos, oscompanheiros que cairam em meioda Jornada."Ao lado dos padrões que dei-xamos numa divisória, sentinellasinanlmadas da pátria, deixamostambém, com os corpos daquellesheroes obscuros, atalaias votlvasda nacionalidade, outros tantosmarcos que assignalam muda-mente, o esforço Ingente o o sa-crlficio continuado daquelles queapisoaram o solo agreste e vir-Binai de suas ralas septentrionaes,que trabalharam na sombra, queviveram o morreram ignoradosapôs uma peleja sublime, e quenos legaram, amortalhados numainfinita saudade, os exemplos lm-perecíveis da suprema renuncia,da abnegação supremo, e maisque tudo, do patriotismo mais lu-minoso."

O commandante Braz de Aguiarfindou o seu discurso erguendo¦uma prece votiva pela grandezado Brasil e ao mesmo tempo con-vidando todos os presentes a comelle brindar Sua Majestade a rai-nha Guilhermina da Hollanda e asua nobre pátria.

Por essa oceasião, a banda demusica dos Bombeiros Municipaesexecutou o hymno hollandez, ou-vido de pé por toda a assisten-cia.

Falou cm seguida o almiranteConrad Kayser, que em inglezagradeceu a saudação 'que lhefora feita e congratulou-se comos autoridades brasileiros pelo fe-llz resultado da demarcação doslimites entre a sua nação e oBrasil.

Ao terminar a oração do ai-mirante Kayser, a banda de mu-elea tocou o hymno nacional.

O representante do ministrodas Relações Exteriores pronun-ciou então, o discurso seguinte,dando â cerimonia por encerrada*."Sua excellencla o ministro dasRelações Exteriores autorizando-me a aeceltar o honroso conviteque mo fez o chefe da Commis-são Demarcadora das Fronteirasdo Sector Norte para assistir áasslgnatura da acta e carta finaesda demarcação das fronteiras doBrasil com Surinane, qulz daruma demonstração do interessecom que acompanhou os traba-lhos da Commissão Mixta, e, aomesmo tempo, testemunhar o seualto apreço pelo commandante

Braz de Aguiar. Ao assistir a tãosignificativa solennidado que tra-duz a cordialidade reinante nasrelações entre o Brasil e o Reinodos Palzes Baixos, deseja apre-sentar as mais vivas felicitaçõesa todos os membros da Cómtnte»são Mixta. que, com o seu traba-lho tenaz e dedicado, entrentan-do as asporezas de uma natureraempolgante, é verdade, mas ru-dc. emaranhando-se pela "selvaselvática", removendo todos osobstáculos, permittiram a felizconclusão dos serviços que liojoso consagra. Desejo salientar arapidez com quo se desenvolveua demarcação dos 600 kilometrosda Unha. divlsori».

E

Assentando o primeiro marco,ni/ ponto de Jttncção das frontel-ias da, Guyana Britannica, Surl-nano e Brasil em fevereiro de1930, dois annos mais tarde, emfevereiro do corrente anno era,terminado o ultimo dos 60 marcosque, fixam o limito de nossas Ju-risdicções reppectlvns.

Tão arditoa serviços, mas tãoimportantes, ao mesmo tempo,pela sua significação política cpelo quo representam como con-trlbuiçâo para o aperfeiçoamentoda geographla, sõ puderam serrealizados com tanta rapidez eefficlencia graças fi boa harmoniaque sempre, reinou entre liollan-dozes e brasileiros, empenhados,com patriotismo, numa obra queultrapassando as raias de Interes-se nacional de cada um, consoll-dava a amizade entre dois pai-zes, amizade que ô Brasil muitopreza. Commandante Braz doAguiar — Desejo expressar-lhe .osmeus calorosos agradecimentospelo prazer immenso que me pro-porcionou com o seu delicado con-vlte, não sô por ter tido opportu-nidade dc assistir a esta' bella ce-rlnionla mas, também por ter ou-tios motivos.. Em primeiro io-gar, viajando de avião do Rio aBelém rectbl uma incomparavelImpressão panorâmica da grande-za da nossa pátria. Um paiz quepossue tão vasta costa, tão liso-nha e variada, está seguro de seubello futuro. Nunca duvidei donosso destino — cheio de promes-sas mas a viagem que acabo defazer veiu fortalecer-me a convl-cção do que será grandioso. O se-gundo motivo do meu prazer foio de ver Belém do Pará, estabella capital do norte de meu paiz,da qual guardo a melhor e maisgrata recordação de uma visita*cm 1923. Não ouso provar o seuassahy, pois o destino não mepermltte aqui ficar. O que pos-so, e o faço com emoção é formu-lar os mais ardentes votos pelacrescente prosperidade desta ter-ra tradicional e que me seja pro-porclonada novamente a alegriade vir verificar "de visu", os me-llioramentos introduzidos, comoaconteceu desta vez.' O terceiromotivo — "last, but not least"— foi de poder ver com os meuspróprios olhos a perfeita organi-zação dos serviços no Sector Nor-te. Isso não me causou a menorj-.irprpf-.a, cabando com nua en-thusiasmo o senhor e os seus col-laboradores de todas as catego-rias, zelam pelos interesses quelhes foram confiados pelo governobrasileiro. A Commissão de Limi-tes do Sector Norte é uma repar-tlção que honra a administraçãodo paiz. Almirante, é esta a pri-meira vez que uma cerimonia des-ta natureza se realiza no Bra-sil com a presença, para nôsmuito honrosa, de um represen-tante de um paiz amigo do velhocontinente.

Limitrophe de quasl todos osEstados da America do Sul a geo-graphia política deu ao Brasiltres vizinhos europeus e dos tresé o Reino dos Palzes Baixos oprimeiro com o qual assentamosdefinitivamente todos os marcosdos limites de nossa terra, Queesso acontecimento feliz seja oprenuncio de mais estreitas ecordlaes relações entre os nossosdois governos, se ainda possível,são os votos que formulo de todoo coração."

•aaalafl P^raaaaaa»^ ^aaaaaKa^Kaaaatt aaaaaaaa^B a^a-ral aaaaaRaVE' alMuI aV^^a^aaaafliaaal Jatt A AoÊÍ mWDB.

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ÜM DECRETO RELATIVO AOS OFFICIAESDA ARMADA E CLASHR ANNEXAS

Fixando o critério para pagamento de vantagens

por snbstitiiiçao on nomeação interina

O presidente da Republica asslgnou um decreto-lei il-xando o critério para pagamento de vantagens, por subs-tltulção ou nomeação Interina, aos officiaes da Armada edas classes annexas, os quaes, quando no exercicio da fun-cção de cargo dc patente mal» elevada que a sua, em vir-tude de substituição legal, perceberão, alem do seu própriosoldo, a gratificação attribuida aquella patente. A corres-

pondencia das patentes, para o exercício de funeções oucargos, na Marinha de Guerra, será sempre a determinadaem lei ou regulamentos. O official só terá direito aos ven-cimentos lntegraes do cargo vago se para este fór nomeado,Interinamente, por acto expresso do presidente da Republl-ca. Ao substituto não assiste a gratificação do substituído.

quando apenas passar a responder pelo cargo, na confor-mldade de dispositivos regulamentares, bem como nos casosde substituições decorrentes de férias, dispensa de serviço,nojo e gala de casamento. As disposições dos artigos destalei attlngem- também as substituições verificadas a partirda vigência do decreto 21.208, de 28 de março de 1932, e,assim, deverão ser resolvidos todos os casos ainda depen-dentes de solução.

Ao se retirar do Palácio de La Moneda, depois da recepção que lhe foi offerecido, o sr. José Maria Cantilo posa para os pnotogra-. phos, cercado dos srs. Qulntana, embaixador da Argentina no Chile; Ovalle Castlllo, Introductor diplomático da chancellarla chilena, e de

chefes do Exercito, da Armada e da Aviação daquelle paizSantiago, 6 (Associated Press)

— O Jornal desta capital, "ElMercúrio", publica hoje a opiniãode quatro antigos ministros dasRelações Exteriores sobre os re-sultados da visita do chancellerCantillo ao Chile.

O sr. Miguel Gruchaga Tocor-nal assim se exprimiu sobre amesma:

"Todos os accordos adoptadosdurante a permanência do chan-celler Cantillo nesta capital sãoda mtixlma importância, sobre-saindo entre elles o que diz res-peito á questão que vae ser sub-mettida á arbitragem. O juristaamericano escolhido para arbitroda questão, pelos seus mereci-mentos e competência notória-mente reconhecidos nos círculosde Direito, resolverá com acertoa unlca dissidência que existe en-

tre o Chile e a Argentina. Dessamaneiro, os nossos dois paizesdarão cumprimento ao coajtintode pactos e convenções bilate-raes e collectivas que estabelecemo methodo arbitrai para a soluçãodesse gênero de difficuldades. Ea America observará com prozerque os nossos dois palzes consa-gram, uma vez mais, a políticado'paz e de fraternidade que é aúnica que corresponde ao nossocontinente."

Um outro antigo titular, o sr.Ernesto Barros Jarpa,-. assim semanifestou:

"A visita do chanceller Cantilloestá fadada a acabar — e oxaláque para sempre — com os perl-gosos boatos de alarmlsmo inter-nacional de outros tempos que vi-nham apparecendo dos dois ladosda Cordilheira. As declarações

trocadas entre os dois governoscollocam em notável plano de sin-ceridade o futuro das relaçõeschileno-argentlnas, e a assignatu-ra do protocollo que estabelece aarbitragem para a determinaçãoda soberania sobre as ilhas do ca-nal Beagle — no qual trocou-sepor um arbitro norte-americano oque havia sido designado peloprotocollo de 1915 — revela departe dos dois governos um altoconceito de solidariedade conti-nental."

O sr. Luis Barriga declarou oseguinte:

"A viagem do ministro Cantillopermittlu ao chanceller argentinoapreciar de perto as necessidadesque existem para facilitar asnossas communlcações e intensi-ficar o nosso intercâmbio. Essavisita proporcionou a ambos os

palzes magnífica occaslão de darum alto exemplo de solida-rledade internacional, reaffirman-do mais uma vez os anhelos depaz que os alimenta."

Por fim, o or, Guillermo Perey-ra manifestou-se da seguinte fôr-ma:

"Os bons resultados da visitado chanceller Cantillo não se fl-zeram esperar, e na véspera dasua partida para Buenos Airesfirmaram-se importantes accor-dos sobre vários assumptos, cujasolução se fazia esperar desde hamuito, e cujo adiamento Indefi-nido constituía a causa de ner-vosismo de ambos os lados dosAndes, em prejuízo da bõa mar-cha das nossas relações Interna-clonaes. A determinação defini-Uva da soberania das ilhas do ca-nal de Beagle — agora entregue

â clarlvidencla do Illustre JuizCummlngs — virá acabar de vozcom a antiga divergência que ti-nhamos com os nossos vizinhos,e que era como que um ponto es-curo sombreando o claro horizon-te das nossas relações, e que, mu-tuamente, tínhamos todo o inte-ressa em alijar. Isso já se fez,feUzmente, e deve constituir mo-tlvo da orgulho para o presidenteAlessandrl e para o seu habllministro do Exterior o ter afãs-tado no final do seu governo —

com decisão e patriotismo — ounlco escolho do caminho queJuntos percorremos, o que consti-tue um serviço que o paiz saberáagradecer-lhe.'*

NOSSA REPRESEN-TAÇÃO NA CONFE-RENCIA INTERNA-

CIONAL DO TRA-BALHO

O ESTADO DE SAUDEDO EX-GOVERNADOR

FLORES DA CUNHA

O NOVO SYSTEMADE ARRECADAÇÃODE IMPOSTOS NA

PREFEITURA

O inicio da cobrançaserá segunda-feira

próximaA reforma do systema de arre-

cadação de Impostos municipaesvae ser praticamente posta em vi-gor na próxima segunda-feira.

Será cobrado, em primeiro lo-gar, o tributo que incide sobre aslicenças commerelães, seguindo-Beos demais.

Está a Municipalidade convldando os candidatos aos cargosde cobradores fiscaes, approvadosem recente lnspecção de saude,para se apresentarem hoje, aomeio-dia, na sede da recem-crea-da Sub-Directorla do Imposto deLicença, na Feira de Amostras,afim de ficarem devidamente ins-truldos sobre o assumpto.

UMA EPIDEMIA CAUSADAPOR UM MOSQUITO IMPOR-

TADO DA ÁFRICA

E o conlaminador foi trazidopara o Ceará por via aérea

Fortaleza, 6 (Havas) — O In-interventor interino Martins Ro-drigues, reunindo em palácio osrepresentantes da imprensa, tra-tou do caso do porto' de Fortalezae explicou que o inicio das obrasfflra retardado devido á proroga-ção de 30 dias pedida pela compa-nhia construetora e concedidaconforme o desejo manifestado pelo ministro da Viação, o qual deaccordo com o interventor Me-pezes Pimentel, actualmente. noRio, está estudando, a solução adar ao local de Mucurlpe.

O sr. Martins Rodrigues tratouhontem do caso da malária rei-nante na zona de Jaguaribiano,esclarecendo quaes as provlden-cias de emergência tomadas pelaSaude Publica. Além das medi-das de ordem sanitária, o governomandou 24 contos de viveres pa-ra soecorrer as populações po-bres de toda a região.

Presentes á reunião, o ar. Vir-gillo Uzeda, director da SaúdePublica, esclareceu que o surtoextraordinário da malária foi cau-sado pela Immigração da Áfricade mosquito chamado "anophelescostaiis". trazido por via aérea.O mosquito contamlnador encon-trou.naquella zona ambiente pro-plcio á sua proliferação, resuitan-do dahi recrudescer de modo vio-lento a epidemia.

O governo, que jâ gastou1H:000$000 em soecorro de emer-goncia, manterá ali turmas demédicos e enfermeiros

A respeito dos dois assumptostratados na reunião de jornalls-tas, o Interventor Interino fez dls-

Submettido ' a uma pri-meira operação,

aguarda opportunidade

para a segunda ope-ração complementar

Como foi noticiado, o sr. Floresda Cunha, ex-governador do RioGrande do Sul, soffreu, ha ummez, mais ou menos, no Hospl-tal dos Italianos, em Montevidéo,uma delicada intervenção clrur-glea, que é feita em dois tempos.A que fez, apezar de multo deli-cada, foi apenas a preparatóriapara a extracçâo definitiva dapróstata, a realizar-se em data atéagora não fixada pelos seus me-dlcos assistentes.

O sr. Flores da Cunha Já per-deu olfo kllos do seu peso nor-mal, razão por que o segundotempo da operação ainda não foirealizado. Os seus quatro filhoshomens estão todos cm sua com-panhla.

Apezar dos seus cincoenta e oi-to annos o de se achar um tantoabatido, os seus médicos nutremas melhores esperanças quantoaos resultados da segunda inter-venção, a que terá de se submet-ter proximamente o sr. Flores daCunha.

O ex-governador do Rio Gran-de do Sul, estava hospedado emMontevidéo no Hotel Alhambra,mas sempre teve â sua disposiçãoo quarto n.° 9 do bello hospitaldo boulevard Artigos, onde se su-jeitou a penosos curativos diários,até que foi levado á mesa de ope-rações.

REVISÃO DOS LIMI-TES DOS MUNICI-

PIOS SUL-RIO-GRANDENSES

Creada uma taxa rodoviáriano Estado do Rio

0 decreto liontem assignado neste sentido pelointerventor Amaral Peixoto

O Interventor federal no Es-tado do Rio de Janeiro asslgnouhontem üm decreto creando umataxa rodoviária, a incidir sobre oscarburantes adquiridos no terri-torio fluminense, a razão de $160por litro de gazolina e de $080 porlitro de óleo. Fundamenta o seuacto na necessidade cada diamaior de novas estradas e da con-servação das actuaes. Toda arenda obtida com a cobrança danova taxa, medida aliás já em vi-gor no Rio Grande do Sul e emSão Paulo, será applicada no des-envolvimento do plano rodoviáriodo Estado. O decreto está assimredigido:"Art. 1* — Para execução doplano rodoviário do Estado, ficacreada a taxa de utilização dasestradas de rodagem, cobradaproporcionalmente ao volume docarburante abastecido no seu ter-ritorio, e â razão:

a) — de 150 réis por litro sobregazolina;

b) — de 80 réis por litro sobreóleos combustíveis.

Art. 2" — Isentam-se do paga-mento da taxa os produetos refe-ridos no art. 1":

a) — quando nâo utilizados pa-ra a propulsão de vehiculos a mo-tor de explosão;

b) — quando destinados aaviões e dirigi veis;

c) — quando remettidos parafora do Estado.

Art. 3° — As Isenções sõ serãoconcedidas depois de comprova-dos pelas partes os destinos dosproduetos e satisfeitas as exigen-cias dos regulamentos existentes;

Art. 4o — O secretario das Fi-nanças fica autorizado a contra-tar com as empresas ou firmasque exploram o commercio doscarburantes citados no art. 1°, acobrança e o recolhimento das ta-xas creadas no presente decreto,mediante as seguintes condições:

a) — os contratantes arrecada-dores perceberão a commissão de10 réis por litro de gazolina, e de5 réis por litro de outros combus-

tiveis, deduzidos do total que effe-ctivamente arrecadarem;

b) — cada contratante arreca-dador fará uma caução em di-nheiro que será recolhida ao ban-co com o qual íflr contratado oseu recebimento, e arbitrada pelosecretario das Finanças, até omáximo de 200 contos, conformeo movimento provável da arreca-dação quo lhe couber;

c) — ficarão dispensados dacaução os contratantes que reco-lherem por antecipação ao bancodesignado o produeto calculadoda arrecadação e na base da suaentrada no Estado, quando impor-tados os carburantes, ou da suasaldas das destillarias, quando fo-rem localizadas no Estado;

d) — nesta hypothese, os con-tratantes ficarão responsáveis poladevolução da commissão recebida,quo recolherão no prazo de 10dias ao banco designado, quandoos interessados provarem quo têmdireito ás Isenções constantes doartigo 2°.

Art. 6° — Fica autorizado osecretario das Finanças a contra-tar com um estabelecimento ban-cario o recebimento da taxa doutilização de rodovias.

Art. 6o — Ao banco, com oqual o Estado contratar o reco-lhimento da taxa de utilizaçãorodoviária será attribuida a com-missão de 1 % sobre a arreca-dação.

Art. 7* — O produeto da taxacreada neste decreto será destl-nado oxclusivamente â constru-cção, reconstrucção e conserva-ção das rodovias no Estado,

¦ Art, 8° — O secretario de Es-tado da Agricultura, Viação eObras Publicas mandará elaboraro plano das rodovias do Estado,de maneira a ser Iniciada imme-diatamente a Bua execução.

Art. 9o — O secretario das.Fl-nanças regulará o preço de vendados carburantes no território doEstado.

Art. 10" — Revogam-se as dis-posições em contrario."

Installou-se a commis-são incumbida de

oriental-aPorfo Alegre, 6 (A. N.) — Ins-

tallou os seus trabalhos, no edi-flcio da antiga Assemblêa, a com-missão encarregada, pelo governodo Estado sob a orientação dosecretario da Agricultura, de pro-ceder a revisão dos limites terrl-toriaes dos municípios do Estado.

Integram a commissão o ma-jor Ignacio José Veríssimo, repre-sentante do estado maior da 3aRegião Militar; dr. José CoelhoParreira, designado pelo inter-ventor federal; dr. Ildefonso Dias.representante da Junta de Esta-tlstlca.

Tomaram conhecimento do ex-pediente. que lhes foi distribuídopelo Dlrectorio Regional de Geo-graphia e Estatística, apreciandoalgumas cartas municipaes e da-dos informativos sobre os mes-mos.

A commlssão deverá reunir-sediariamente, até por-so em diacom o expediente, pois o prazoestipulado pelo decreto federalque regulamentou a divisão ter-

Designação para servirnuma commissão de in-

querito na PrefeituraPor acto de hontem do prefeito

desta capital, fól designado o ter-celro official da Directoria de Es-talistlca, Elza de Almeida Mou-tinho, para servir como escrivãoda commissão encarregada deapurar os factos apontados noprocesso administrativo a que res-pondem o praticamente de offi-ciai da extineta Directoria de Fa-zenda Gentil Pereira Belém e oencarregado de deposito da Dire-ctoria de Limpeza Publica e Par-ticular João Serquelra, em sub-stituição ao terceiro official damesma Directoria Sylvla Esnaty.

» iia> »Nomeações na Secreta-

ria de Finanças daMunicipalidade

Foram nomeados, por actos dehontem do governador da cidade,cm caracter provisório, para excr-cerem o cargo de controlador darecem-croada Sub-DIrectoria doImposto de Licença, ChristianoSlarques da Silva, encarregado depublicações da Secretaria do In-terior e Segurança; Paulo Coelho

UMA VIAGEM DO MI-NISTRO OSWALDOARANHA A PORTO

ALEGRE

PREPARANDO A RE*CEPÇÃO AO CHANCEL-

LER CHILENO

0 ministro Oswaldo Ara-nha e o prefeito recebi-dos em audiência espe-

ciai pelo ministroda Guerra

O general Eurieo Dutra, rece-beu hontem, á tarde, em seu ga-blnete, em audiência especial, oseu collega das Relações Ex-terlores, senhor Oswaldo Ara-nha, em companhia do ministroprefeito do Distrlcto Federal,sr. Henrique Dodsworth, qu»confeienclaram sobre providencia»e outros detalhes referentes áchegada e hospedagem do chan-celler chileno.

Coordenados as medidas depen-dentes de cada uma daquellas au-torldades por oceasião do desem-barque e embarque do illustre vi-sltante c, sobre a hospedagem efestas, retiraram-se o ministrodas Relações Exteriores, o prefei-to e o sr. Paranhos Rio Branco,tendo o general Eurieo Dutra osacompanhado até o elevador, emcompanhia do coronel GustavoCordeiro de Faria e do capitãoEuro Martins.

O SR. RAMON GUTIERREZDEVERA' CHEGAR NO DIA 27

Santiago, 6 (Associated Press)— Está marcada para o próximodia 19 do corrente a partida doministro do Exterior, sr. JoHêRamon Gutierrez, para o Rio deJaneiro, onde deve chegar a 27ainda deste mez.

Na comitiva do chanceller chlle-no lnclue-se o chefe do EstadoMaior, general Carlos Fuentes, umcontra-almirante que possível-niente será o sr. Jullo AUrad, oaub-secretario dos Negócios Ex-terlores, German Vergara, possl-velmente o sub-secretarlo do Com-merclo, Desiderio Garcia, ajudan-tes de ordens navaes e militares,e o secretario particular do ml-nistro, Alejandro Bertrand.

Além desses, farão parte da co-mltiva ministerial vários congres-sistas, literatos e Jornalistas.

LIGANDO, POR CAMI»NHO FÉRREO, 0 BRA-

SIL A' BOLÍVIA

COM OS CÂNDIDA-TOS A' CARREIRA

DE ÓPTICO PRA-r- TICO —

Encerram-se a 15 as ins-cripções para o exame

dè habilitaçãoEncerraram-se no próximo dia

16 as inscripções para o examede habilitação dos candidatos aóptico pratico, nos termos da le-gislação que regula o commerciode óptica.

Os candidatos deverão dar en-trada aoa requerimentos na Se-cção de Fiscalização do ExercicioProfissional do Departamento Na-cional de Saude (rua Paulo deFrontin n. 13), fazendo ainnexar adocumentação especificada no edi-tal publicado em 19 de agosto doanno passado.

VÃO LECCIONAR NAUNIVERSIDADE DO

DISTRICTO FEDERAL

Chegaram hontem os pro-fessores Leduc, Del-

fontaines e Garric

Netto, primeiro official da extlntrrbuV'pèla"Ímprensa uma nota ritorlal" do paiz estabelece um cta Secretaria Geral do Gabineteofficial» R133*» relatlvamento exíguo*.- __«Ío,

"Pr-*Xelta .(hoie pirectcala de

A partida está marcadapara amanhã, de aviãoEstá marcada para amanhã a

partida do sr. Oswaldo Aranha,ministro das Relações Exteriores,que se destina a Porto Alegre, on-de pretende visitar pessoas de suafamília, O avião "Tupan" daCondor, sairá ás 6,30 da manhã,da Ponta do Caju, levando o chan-celler que se fará acompanhar porsua esposa e filha, pelo coronelFlodoardo Silva e senhora e pelosr. Luiz Aranha, presidente daConfederação Brasileira de Des-portos.

Cerca de meio-dia de domingo,o avião estará em Porto Alegre.

Fiscalização); José Carmo Coppo-iecchio, fiscal auxiliar da RiquezaMovei, e Ernesto Di Rago, conta-dor ajudante, da Directoria doáServiços Auxillares, da SecretariaGeral de Saude. • Ar^lxtíJicIa.^

CAMPOS DE CULTU-RA DE PLANTAS

OLEAGINOSASNO PARA'

Esteve hontem em conferenciacom o ministro Fernando Costao sr. Enéas Calandrinl Pinheiro,director dos serviços de agrlcul-tura articulados entre o governofederal e o Pará.

O sr. Calandrinl Pinheiro fixou,mediante instrucções que rece-beu do ministro, bases para o In-tegral desenvolvimento da produ-cção agrícola no Fará, particular-mente no que diz respeito ao In-centlvo das novas culturas, trans-formando a industria extractivadas oleaginosas, do Umbõ e daslactiferas em Industria agrícolaracionalizada.

Ficou ainda estabelecida nessaconferência a Installacão de trescampos de cultura de plantasoleaginosas nos terrenos postosà disposição do ministério pela

jjraXaUsia ia fitUoH^ ¦*-¦

Chegaram, hontem a esta capi-tal, a bordo do paquete francez"Campana", os professores Gas-ton Leduc, Plerre Deffontalnes eRobert Garric, figuras largamen-te conhecidas nos círculos educa-clonaes da França e que vêmlecclonar na Universidade do Dls-tricto Federal.

O professor Gaston Leduo ensl-nou nas Faculdades de Direito deCaen, Rouen e no Centro deAltos Estudos miUtares de Pariseconomia política e social. O pro-fessor Plerre Deffontalnes leccio-nou por multo tempo nas Facul-dades Cathollcas de LUle e noLycée National de Metz, possuindotítulos honoríficos do numerosasassociações «cientificas. O pro-fessor Robert Garric, que pelaquinta vez nos visita, ê doutorem letras pelas Faculdades de Pa-ris e Lille, dedicando-se assi-duamente á critica Uteraria e aosestudos sociaes de pedagogia po-pular.

Os illustres visitantes, ao des-embarcar, fizeram á reportagemreferencias elogiosas ao ensino noBrasil, declarando o professor Le-duc que o problema da formaçãodo professorado technlco secunda-rio no Brasil vem sendo resolvi-do de maneira exemplar.

odkastre"deavÍaçãoem• santos

O critério que presidiu aorganização da dele-

— gação —Está constituída deflnitivamen-

te a delegação brasileira á Con-ferencia Internacional do Traba-lho, sob a presidência do mlnis-tro do Trabalho, sr. WajldemarFalcão.

Presidiu a organização da dele-gação um critério rigorosamentetechnlco, como bem se pôde verpelos seus elementos componen-tes. Sem falar nos dois delegadosgovernamentaes, o sr. WaldemarFalcão, chefe da delegação, e oministro Hélio Lobo, ainda hapouco nomeado para uma fun-cção permanente em Genebra, te-mos na embaixada: representan-te trabalhista o sr. Raul Can-durü Pampolha, indicado pelasassociações de classe; represen-tante patronal, ó sr. Vicente Ga-liez, Indicado egualmente pelossyndieatos de empregadores, an-tigo deputado federal, já tendofeito parte da delegação brasi-leira que esteve o anno passadoem Genebra; conselheiro technicoda representação operaria, o se-nhor Chrysosthomo de Oliveira,ex-doputado federal e que Já exer-ceu por seis vezes o mandato derepresentante dos operários nasanteriores conferências de Gene-bra; conselheiro technico da re-presentaçâo patronal o sr. Bo-tim Paes Leme, que ainda agorase acha em Genebra em missãoofficial do governo brasileiro naconferencia sobre minas que aliacaba de realizar-se.

Os outros membros da delega-ção brasileira são os srs. DulphePinheiro Machado, director geraldo Departamento Nacional do Po-voamento, actualmente na Euro-po em commissão do governo;Oscar Saraiva, procurador do De-partamento Nacional do Trabalhoe membro do Conselho Nacionaldo Trabalho, especialista em ques-toes de legislação social; PauloCâmara, actuarlo chefe do Minis-terlo do Trabalho e presidente doConselho Actuarial em exercicio,especialista nos assumptos deprevidência social; Henrique Do-ria de Vaseoncellos, director doDepartamento de Terras e Colo-nlzaçâo de São Paulo, technicocm diversos dos assumptos in-cluidos na ordem de discussõesem Genebra, e Oscar Duzen-dschen, residente actualmente naSuissa, onde tem grandes rela-ções e conhecimentos que poderãoser úteis á delegação brasileira.

Como secretario do chefe da de-legação, segue também para Ge-nebra o nosso collega MarcialDins Pequeno, funccionatjio doDepartamento Nacional do Traba-lho e official de gabinete do ml-nistro.

¦> —.a» a.Distribuição de cambio

pelo Banco do Brasil

Concluído, na Central,o ante-projecto

em estudoA Central do Brasil tem, Já, or»

ganlzado o ante-projecto de re-gulamontaçâo dos trabalhos dacommlssão de estudos da ferro-via que ligará o território brasi-lelro â Bolívia, indo de MattoGrosso a Santa Cruz de Ia Sierra.

O sr. Waldemar Luz, directorda Central, enviará, na próximasemana, o referido ante-projectoá approvação do coronel Mendon-ça Lima, ministro da Viação.

• «.a» aGraves irregularidades nas es-colas allemãs do Rio Grande

do SulPorto Alegre. 6 (Havas) — O

secretario do Interior visitou ines-peradamente varias escolas es-trangelras estabelecidas em NovaHamburgo, tendo verificado seriasirregularidades contra a lei d»nacionalização do ensino.

Havia apenas uma professorade portugut-z e em algumas es-colas ainda so encontravam car-tazes no Idioma allemão. denotan-do o pouco sentimento de brasi-Udade que reina em taes escolas.Numa destas, a própria professe-»ra que attendett ao secretario fa-lava mal o portuguez.

*—«ma» ,

Não esteve em seu gabi.nete o ministro

da JustiçaO ministro da Justiça nSò

compareceu, hontem, á tarde, aoseu gabinete. Entretanto, ali es-teve á sua procura o general Al-merio do Moura.

. o.» ¦

UMA SAUDAÇÃO AOSOPERÁRIOS BRASI»

LEIROS

Durante a próxima semana oBanco do Brasil fará distribuiçãode cambio para cobranças venci-das e depositadas até 31 do mezde março e também para as quo-tas de gazolina, trigo, cinemas eremessas em geral até á mesmadata.

Dirige-a a ConfederaçãoTrabalhista do Chile

O ministro do Trabalho, recebeu!do sr. Maurício Nabuco, embal-xador do Brasil no Chile, comi-municação de que a Confedera-ção Syndlcal Trabalhista de Acon-cagua, daquelle paiz, em sua ul»tlma reunião extraordinária, pres-tou uma homenagem ao Brasil eresolveu enviar a sua mais carl-nhosa saudação 003 trabalhadoresbrasileiros e ao presidente Getu-lio Vargas.

A communicação ao ministro doTrabalho foi transmitida a pedidodaquella associação trabalhistachilena.

L 1CINEMAS

FILMS PARA HOJE:SAO LUIZ — Ia Bohême —

Ufa — Jan Kiepura e MarthaEggerth.

ALHAMBRA — A Marca deFogo — Prog. Serrador — Ses-sue Hayakawa.

Não inspira cnidado o estadodas victimas

Verificou-se ante-hontem, con-forme noticiamos, um desastre deaviação, na base Naval Aérea deSantos, ficando ferido o marinhei-ro Elpldlo de Oliveira Ramos. Osegundo tenente Darcy Lopes Pi-menta que pilotava o apparelhosinistrado, recebeu ferimentos,que segunda noticias recebidaspelas autoridades de Aeronáutica,não Inspira cuidados, estando, como também o marinheiro, seucompanheiro no desastre, inter-nados numa casa de saúde, rece-bendo tratamento.

O tenente Darcy Pimenta, per-tence a Reserva Naval Aérea, ser-vindo na Base de Santos, ondedesempenha, também, as fun-ções de lnstructor da escola man-

Jj^j-tíl-j^f^O SUQ de. gintos.

BROADWAY — Anoiteciaem Vienna — Broadway Pro-gramma —• Lllll Palmer.

IMPÉRIO — Rainha Victo-ria — R. K. O. — Anna Nea-gle e Anton Walbrooz.

METRO — Amor em Dupli*cata — Metro —- William Po*well e Myrna Loy.

REX — O Cerco de Holly.»wood — R. K. O. — Lee Tra*.cy e Joan Woodbuny.

NOS BAIRROSHADDOCR LOGO — O Va-,

galumc — Nacional — Dese-nho e Jornal.

IPANEMA — CÜpiflo é Mc>leque Teimoso — Complemen-.tos.

ODEON — A marca do Zor-ro — Republica — Bob Llvln-gston e Heather Angel.

OPERA — O mando ensi-nou-me a matar — Comple-mentos.

PALÁCIO — Feliz Aterris-sagem — Fox — Sonja Henlee Don Ameche.

PARISIENSE — Artistas emodelos — O Mysterio do Ca-baret.

PATHE' — Terra dos Deuses— Complementos.

PATHE'-PALACE — Amarnão é sopa -— Paramount —Stella Auler — John Parne

MASCOTTE — Artistas éModelos — A Dupla do outromundo.

NACIONAL — Romance cn-itre Balas — Navio Negreiro.

PARIS — O Vagalume -.Nacional — Desenho — Jornal.

PIRAJA' — Não me queirastanto — Complementos.POPULAR — Almas no Mar

Nas trevas da Noite — Luta-dor Destemido.

SAO JOSÉ' — Revolução deMaio — Complementos...VARIETE'. — Uma qúestaõde Família — Mlss Lang emHollywood

THEATRCTS

PLAZA — Anjo — Paramount — Marlene Dletrir.b. eMelvln Douglas,

CARLOS GOMES — Proco-P|o — Maluco da Avenida.

GLORIA - Cia. Jayme Crs-ta^- O Hospede do Quarto n. 2.

JOAÓ CAETANO — Cia Ii>mãos Celestino — Viuva Ale-gre.

RECREIO - Cii~ IglSrJãã— Freixe Junlor — Cabeça daPorco.

-fl

RIVAL — Dulcina e Odilaa\ tm jjlaraueza de Santos.