0 KUOMINTANG ESTÁ IMPACIENTE UNIDO O GABINETE ...

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DIMTOnM. PAULO FILHO

Redaçío e Oficinas — Av. Gomei Freire, 81/83.Correio da Manhã . t

DmETOR-GERENTtMARIO ALVES

AiImlnlntraçSo • ¦ Av. Gomes Freire, 81/83.

IU5DATOR-CHEFECOSTA REOO

Fundador — EDMUNDO BITTENCOURT ^H^í^RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 1949 r.Or^TJgPs,^«}*&ü® N. 17.123

ANO XLVHI

Marchamos

para o isola-mento do \Ocidente ?

Parts, 11 de ianeiro.

A fase puramente militar daoperação desencadeada pelosholandeses na Indonésia podeconsiderar-se terminada: foiapenas o primeiro ato do drama,e provavelmente o menos im-portante. No mundo instávelasiático, quase sempre ardendoem paixões, algumas vezes so-lidário, a pequena e rápida".ação de policia" em Java po-deria muito bem ter provocadouma reação de conseqüênciasconsideráveis.

Era êsse, na verdade, o gran-de receio dos americanos. As-sim se deve explicar a sua po-slção, aparentemente pouco rea-lista, no Conselho de Segurança.Em principio, condenaram aHolanda em nome da moral; re-provarám-na, de fato, por umaação que ameaça provocar lr-reparável ruptura de equilíbriono Oriente.

Os últimos acontecimentosparecem dar razão aos america-nos. Ontem o Pandit Nehru,primeiro ministro da índia,convidou solenemente 15 naçõesdo Médio e do Extremo Orientepara uma Conferência Geralque se reunirá em Delhi a fimde tratar da causa da Repúbli-ca Indonésia, "covardementeabandonada pelo Conselho deSegurança". Os convidados fo-ram: Turquia, Egito, Síria, LI-bano, Arábia Saudita, Irão,Iraque, Afganistão, Paquistão,Ceilão, Sião, Birmânia, China,Austrália e Nova Zelândia.

Desde já certo número dessasnações se solidarizou com a' ati-tude de Nehru, e as primeirassanções foram aplicadas ime-diatamente contra os holande-ses: interdição de aeródromosde trânsito às linhas holandesas,boicote dos navios mercantes,restrições muito graves às prer-rogativas dos diplomatas (inter-rupção da correspondência di-plomática), etc.

A Holanda, de resto, desem-penha somente aqui o papel debode expiatório. Através dela,é o conjunto das nações oci-dentais que se está atacando. Oslogan lançado pela índia pedeuma "Ásia para os asiáticos".O Pandit Nehru e os outros che-fes dos governos nacionais sãoos mesmos homens que consa-graram toda a sua vida públicaà luta contra o domínio do Oci-dente e pela Independência dosseus paises. Dedicaram sempreos seus esforços à expulsão dosocidentais do "derradeiro me-tro quadrado de solo asiático".Hoje apenas continuam.

Embora as condições politi-cas do mundo e a relação deforças se tenham profundamen-te modificado durante estes úl-timos anos, nada os desvia doseu combate, simples e perma-nente. A guerra fria não lhesinteressa diretamente, e nãoprocuram determinar se os seusinteresses ulteriores lhes orde-nam apoiar, no presente, a cau-sa das democrajrág. Em primei-ro lugar a independência...

Em geral não são comunistas;pelo contrário. O Islão é ini-migo declarado do marxismo.Entre todas as revoltas naciona-listas ocorridas no Oriente, sãomuito poucas as que, na reali-dade, são dirigidas pelos comu-nistas, se bem que em todas elasseja evidente que os comunis-tas receberam ordem para par-ticipar.

Tudo que enfraquece o Oci-dente faz o jogo .de Moscou. Ecom êsse fim o nacionalismoasiático é, para os soviéticos,aliado involuntário, mas pre-cioso.

AI temos algo mais que umfenômeno tático temporário.Podemos falar num problemade íundo: Moscou surge comocentro de apoio, no mundo in-teiro, de todas as minorias, detodos os nacionalismos, de to-dos os revolucionários contra aordem estabelecida. Os soviéti-cos recolhem o prestigio docombate pela libertação, e oOcidente as dificuldades de umempreendimento que visa èconservação do stoíu quo. Per-ceber esta verdade é grave.

No Oriente, uma tal situaçãode perigo afigura-se mais im-pressionante ainda que noutrospontos do globo. Os dois pólosseculares de atração, o Japão ea China, encontram-se em cam-pos opostos, e tudo será postoem ação, de ambas as partes,para aumentar a sua influên-cia. Nessa concorrência de pazbelicosa, não podemos ver cia-ramente que um Japão subme3-tido, ocupado, organizado pelosocidentais detestados de sempre,se encontra hoje em posiçãodesfavorável, em face de umaChina que aparecerá em brevecomo símbolo do combate vito-rioso pela libertação, dando oexemplo de um esforço nacio-nal de recomposição ?

Eis em linhas locais um pro-blema mundial. Problema queleva alguns a dizer que "não hánenhum Partido Americano, oque há são produtos america-nos". Problema de uma causaa defender, de um objetivo apropor aos sacrifícios.

Senão, será necessário talvezesperar que o sovietismo setransforme na potência "em

posição" e o Ocidente em cam-peão minoritário, para ver sefiéis se reúnem à volta dele.

Servan Schreiber

CONVERSAÇÕES ANGLO- FRANCESAS>

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Bevin e Schuman tentarão um acordo sobre importantesquestões

Londres, 12 (R. Mengin, daP.P.) — Ao convidar Schu-man a vir a Londres, Bevin nãosó obedece a seu próprio senti-mento, como age no sentidoabertamente desejado pela opi-nião pública inglesa. Há me-ses, essa opinião revelou vivainquietação em face das diver-gêncins que opuseram os gabi-netes de Paris e Londres. Opróprio Bevln foi alvo, por talmotivo, de ataques partidos deseu Partido Trabalhista, mas,pela primeira vez desde que seacha á frente do Foreign Offi-ce, também foi atacado pelosconservadores. Assim, é devidoao desejo quase unanime do go-vêrno e da opinião pública quese encontrarão hoje os dois ml-nistros do Exterior. A finalida-de do encontro é liquidar osmal-entendidos. Eis os pontosmais importantes sobre os quaisdeverão procurar um acordo deprincipio:

— Questão da Alemanha —Se bem que a ultima conferên-cia do Ruiu- e os trabalhos dosgenerais sobre o estatuto deocupação aproximaram consl-deravelmente franceses e ingle-ses — a Inglaterra continuamuito preocupada cm concederaos alemães tamanhas satisfa-ções, que os tornariam — assimo espera — parceiros de boavontade. No entanto, também aInglaterra está preocupada, háalguns meses, com dar satisfa-ção aos franceses, de preferên-cia aos alemães, e Londres acei-ta o ponto de vista de Pariscontra o de Washington naquestão da desmontagem de fá-brlcas.

II — Assembl;ia Interparla-mentar Européia —¦ Os inglesestemem que êsse organismo en-calhe na questão dos poderesdos governos. O sistema parla-mentar francês, diferente do in-glês, e onde os partidos man-dam sobre os governos durantetoda a legislatura, provocaramaqui temores, na hipótese emque o sistema parlamentar

MISSÕES MILITARESNORTE-AMERICANAS

Washington, 12 — (A R ) — osr. James Forrestal, secretário daDefesa, pediu autorização para en-vlar missões militares norte-ame-rtcanas a todas as partes do mun-do, onde possam servir aos Inte-resses globais do pafs. ForrestalInformou í sessSo secreta do Co-mlté de Forças Armadas que trêstipos de missões militares devemser autorizadas, de acordo com oplano geral norte-americano párabloquear a expansão comunista.Esses tipos sio: — 1) — assistên-cia militar geral; 2) — um planode cooperação Inter-amerlcano,"que na prática seria uma lei deassistência militar ás .repúblicasamericanas; 3) — autorização paramissões que "se adaptem aos tn-teresses, globais". Forrestal, no en-tanto, nao explicou a sua propostasobre o plano de cooperação mlll-tar Inter-americana.

francês prevaleceria na assem-bléla parlamentar internacional.Bevin parece disposto a não ce-dor e já chegou a propor que osdeputados da futura assembléiaeuropéia fossem nomeados pelosgovernos respectivos, e a cujaobediência se deveriam. Masdiz-se que o secretário de Esta-do inglês evoluiu algo sóbreêsse ponto e estaria mais próxi-mo da tese francesa.

III — Questões econômicas —A Inglaterra revela ás vezescerta impaciência ao ver que aFrança recebe maiores parcelasda ajuda dos Estados Unidos,sem no entanto ter conseguidoaté hoje deter a inflação. Paradizermos as coisas claramente:os Ingleses consideram que o?franceses dedicam uma propor-ção demasiado grande dessaajuda a viverem bem e umaparte demasiado pequena parase organizarem dentro da estru-turaçâo econômica européia.

Inquietos pelo estado da moedafrancesa, os ingleses hesitamcm se comprometem, modifi-cando seus próprios planos paraque se adapte melhor aos inte-resses das exportações france-sas.

IV — A questão italiana —• AInglaterra mostrou-se até hojemuito mais reservada do que aFrança em face da aproxima-ção com a Itália. No entanto,não é impossível que Londres,á luz, especialmente, dos acon-tedmentos do Oriente Médio,evolua em direção da tese fran-cesa, a qual, como se sabe, fa-vorece a volta dos italianos pa-ra a África.

— No Oriente Médio e noExtremo Oriente, as politicasdos. dois paises não foram coor-denadas até hoje. Pode obser-var-se atualmente um desejoInglês de encontrar uma politi-ca comum vantajosa para asduas partes.

A convocação oficial da Confe-rência de Havana

Comunicação norte-americanaaludida pelo sr. Lovett

Washington, 12 (Vincent Wil-ber. da U. P.) — Esferas chega-das à União Panamericana tem aimpressão de que o Conselho daOrganização dos Estados Ameri-canos convocará oficialmente, emsua reunião de quarta-feira pró-xima, uma Conferência em Hava-na, para debater o assunto doestado legal das colOnias euro-péias no hemisfério ocidental. Ogoverno ja fixou o dia 15 de fe-vereiro como data para a inau-guracão da mencionada conferên-cia. O secretário de Estado nor-te-amoricano int^erlno, Incldental-mente,declarou hoje que o govêr-no norte-americanp euviou às demais repúblicas americanas umacomunicação, expondo seus pontosde vista eObre o estado legal dascolOnias européias no hemisférioocidental, porém acrescentou quenão era possível dar a conhecer a"substancia" de tal comunicaçãoaté que os Estados Unidos deci-dissem se devem ou não partici-par da proposta Conferência deHavana.

Disse o sr. Lovett que a posl-ção dos Estados Unidos a respei-to foi revelada em parte na re-cente declaração sobre a políticanorte-americana no que' ío refe-rc ao continente- antártico. Emagosto do ano passado, os Esta-doei Unidos enviaram uma notaàs 7 naç3os que reclamam direitossObre territórios antárticos, suge-rindo a possiblidade de criar-seuma autoridade internacional,com jurisdição sflbre a Antártida.Atê «gora a Grã-Bretanha foi aúnica nação a responder favorá-velmente a essa sugestão, e o Chi-le, Argentina e Noruega manifes-taram não estar de acflrdo comela. Existem indícios de que Lo-

vett pode muito bem ter tido emmente a convocação de uma con-ferência Internacional sobre aquestão das c o 1 0 n i a-3 euro-péias, na qual estejam repre-com possessejes no hemisfério oci-dental. Não obstante, não se pou-de confirmar imediatamente estaimpressão de certos observado-res.

Lovett terminou dizendo que o•Departamento de Estado nâo temconfirmação mesmo de que a pró-pria data de 15 de fevereiro te-nha sido fixada como definitivapara a instalação da conferênciade Havana.

Esferas locais dizem que a datafoi fixada em consultas com o pre-sidente do Conselho da O.E.A.Enrique Corominas, da Argenti-na. esperando-se que este a sub-meta â. consideração do Conselhopara que lhe dê sua aprovação.O certo, porém, é quo ficou com-binado convocar-se a confernê-cia tâo pronto 14 países america-nos estivessem oficialmente re-presentados no Comitê sflbre oestado legal das colônias estran-geiras no hemisfério ocidental,criado em virtude da resoluçãoaprovada na reunião dos Estadosamericanos cm Bogotá, em mar-ço-do ano passado. As naçõesnuo anunciaram oficialmente suadisposição de participar da confe-rência de Havana são ¦ a Guate-mala, México, Panamá. Haiti, Co-lflmbia. Argentina, El Salvador.Cuba, Equador, Peru, Costa Bi-ca. Venezuela e Honduras, e ospaises que atê agora não indica-ram sua intenção de comparecersão o Brasil, Estamos Unidos. Chi-le, Uruguai. Bolívia, Nicaráguae Eepúblieia Dominicana.

0 KUOMINTANG ESTÁ IMPACIENTETientsin resiste — Deixam Nanquim funcionários governamentais

Nanquim, 12 (G. Jenklns, da B.)— Segundo observadores políticos, osmembros do Kuomintang mostram-so Jmpacicntcs com ns Ineficientesmedidas do gabinete Sun Fo paraobter uma paz negociada. Declaramquo o desejo das massas popularesdo uma paz negociada explica o ape-lo íelto ontem polo Conselho deControle (Yuan) para a cessação dofogo. O Yuan, que é o mala altocorpo supervisor da China, nfio pos-sul autoridade executiva ou legisla-tiva mas tem o poder de Impedirqualquer medida quc prejudique obem estar da população.

Ós observadores políticos esperamque o gabinete considera dentro embreve o apelo para cessação do fogo,além do plano em quatro pontos pa-ra um acflrdo de paz permanente,apresentado por vários do seusmembros.

A atitude do. Yuan fortaleceu afacção favorável & paz do gabineteSun Fo, tendo a frente o generalChan Chln Chung.

Os observadores duvidam quequalquer nova atitude em prol dapaz do governo central seja possívelaté as quatro potências terem res-prendido an pedido dn gabinete parauma mediação. Vários dias serão ne-ccssârlos para que seus bons ofícioslogrem a cessação do fogo. Muitosobservadores consideram que o princlpal objetivo do governo é obtarambiente para respirar e nfio duvi-dam que as grandes potências res-pondem favoravelmente à solicitação

Se a resposta dos quatro grandesfor desfavorável, o gabinete indubl-tavelmcnte levará em consideração oapelo do Conselho de Controle.

Chiang Kai Shek terá de decidirse prestará um serviço ao Kuomln-tag, permanecendo em Nanquim,Alguns observadores encaram a dl-vlsfio no Kuomintang como sinal dalntpaciência, cada vez maior. Fonteschinesas informam que o vice pre-sidente Ll Tsung Jcn embarcará embreve para Peiping, a ilm de darpassos concretos para um contatocom os rebeldes. Adiantam que osr. Ho Se Yuan, ex-prefeito de Fei-ping e colaborador do vice-presi-dente, chegou a Peiping, ligando-seessa visita com os preparativos finais de Jcn para gestões coni os chefes rebeldes.

Espera conseguir os bons ofíciosde Li Chi, amigo pessoal, e levaros bolchevlstas a aceitar em negociações de paz. Assegura-se que essavisita ao norte da China teve a apro-vaçfio a Chiang Kai Shek.

Segundo fontes bem informadasdesta capital, Chiang concordou coma necessidade de mediação estran-gelra para por íim à guerra civil esalvar a China.

O Generallsslmo conseguiu acflrdonesse sentido com um grupo de ge-nerals da China Central chefiadospor Pai Chung Shl que fazia pressfio para sua renuncia.

Outras fontes desmentem a notl-cia de que n general Pai tenha'pe-dido a renuncia do ¦-gènêraiisolmóChiang Kai Shek, mas acentuam queé voz geral em todos os círculos deque o Generallsslmo deve renunciarquanto antes. A informação coincl-de com a declaração de um minis-tro do pequeno gabinete, hoje, deque o generallsslmo Chiang KaiShek não conferenciará mais com ogeneral Pai em Hankow.

REJEITADA A PROPOSTANanquim, 12 (A.P.) — Noticias

radiofônicas de Tientsin dizem que

UNIDO O GABINETE BRITÂNICOem relação d questão palestina

Iniciou-se a Conferência de RodesLondres, 12 (A.' Singleton, da

A.P.) — Bevin parece ter pie-na aprovação do gabinete parasua politica de firmesa contraIsrael. Apresentou um relatórioao gabinete, reunido durantequatro horas em DowningStreet 10.

Fonte ligada ao gabinete de-clara que o governo não evi-tara o movimento dos conserva-dores para forçar um debate ge-ral sflbre a situação do OrienteMédio.

Há indicios de que a politicade Bevin será atacada por ele-mentos do próprio Partido Tra-balhista e da. oposição conser-vadora, liderada por Churchill.

Éden denunciou esta noite ovflo da RAF sflbre o deserto doSinal como "deplorável e intei-ramente despropositado".

ACUSAÇÕES INGLESAS

Londres, 12 (J. Roper, da tr.P.) — A Grã-Bretanha voltouao ataque, na guerra verbal comIsrael. Um porta-voz das Rela-ções Exteriores acusou o blocorusso de fornecer 90 por cento,das armas que Israel recebeu,violando a proibição da ONU.Também disse que "o governobritânico tem observado compesar a aparente relutância dogoverno dos Estados Unidos emapoiar francamente as resolu-ções do Conselho de Segurançasflbre a Palestina".

Crê-se que a Grã-Bretanhavoltará a apresentar no Conse-lho de Segurança a proibição daremessa de armas para o Ori-ente Médio. A crise da Pales-tina obrigará Bevln a apresen-tar relatório completo aos Co-muns, na próxima semana.

O porta-voz acrescentou quenão há confirmação de que asforças judaicas se tenham reti-rado do Egito.

Referindo-se á remessa de ar-mas, declarou que o governotcheco-eslovaco "tem enviadoarmas indubitavelmente comajuda do governo russo".

DECLARAÇÕES

Tet Avlv, 12 (R.) — O pri-meiro ministro Ben Gurion re-velou que outro Estado vizinhode Israel, fora do Egito, parti-

quantos seriam os delegadosadversários, antes de designa-rem os seus.

A delegação de Israel chegoutarde, trazendo á sua frente* asegunda pessoa oficial do Mi-nistério do Exterior. A repre-sentação egípcia é dominante-mente militar.

cipará das conversações de ar-misticio, em Rodes.

Presume-se ser o Líbano.Em alocução que durou três

horas e meia, na convenção doPartido Socialista, Gurion asse-verou que a resolução da ONUde 29 de novembro de 1947, sô-bre a partilha da Palestina, ti-nha se convertido em letramorta. Israel está pronto a sesacrificar muito pela paz, masjamais abriria mão de seus di-reltos de soberania sflbre qual-quer território.

De acordo com'as cifras cen-sitárias publicadas hoje, a po-pulação atual de Israel é de782.000.

A CONFERÊNCIA DE RODES

Rodes, 12 (L. Chakales, da A.P.)— Iniciam-se esta noite asnegociações preliminares de ar-misticio entre Israel e o Egito.

É possivel que a paz na Ter-ra Santa comece hoje.

As esperanças do mediadorinterino pa-receram duvidosas.Tanto Israel como o Egito co-meçaram

'_ a procurar saber, ção internacional.

INCORPORADOSÀ POLÔNIA

Varsóvla, 12 — (F. P.) — A Po-lõnla Incorporou oficialmente osterritórios alemães que ocupou emvirtude do acflrdo de Potsdam.Com efeito o Parlamento aprovouum projeto de lei sobre a liqui-daçfio do ministério dos Territóriosdo Oeste. O relator geral frisouque a criação dessa .ministério, em1345, foi motivada pela necesslda-de de enfrentar, nesses territórios,atualmente povoados por 6 milhõesde poloneses, as dificuldades pro-vocadas pelo Imperialismo e a rea-

Ralph Bunche nâo perdeutempo. Entrou logo em confe-rência com os recém-chegadosdo Egito, e se avistará amanhãcom os de Israel.

INFLUÊNCIA PACIFICA-DORA

Washington, 12 (A.P.) — Ovice-secretário de Estado, Lo-vette, disse que os Estados Uni-dos manifestaram ao governobritânico sua preocupação còmos'movimentos de tropas na'área da Palestina, antes de osbritânicos enviarem reforçospara Aquaba. Em entrevista,disse que a política dos EstadosUnidos objetiva um armistícioeficaz e que tem procuradoexercer influência pacifica-dora.

AVIOES BRITÂNICOS

Londres, 12 (R.) — Em TelAviv, o aviador britânicoFrank Close teria declarado quesobrevoava território da Pales-tina quando seu avião foi aba-tido.

DIANTE DAS TÁTICAS DO POLITBURO. — ..... — ii,, i - i

Hitier era sjmples amador - afirma Hoffman

Detroit, 12 (R.) — Paul G. Hoffman, admi-nistrador da Cooperação Econômica, declarouhoje nesta cidade que a campanha total doPolitburo do Partido Comunista Russo visandoo domínio do mundo relegava Hitier à catego-ria de simples amador nesse campo de ação.Hoffman, que descreveu sua viagem de inspe-ção pelo mundo à Sociedade de EngenheirosAutomobilistas de Detroit, declarou:"Voltei com a convicção absoluta de que oPolitburo russo está em plena campanha totalpelo domínio do mundo — um movimento quevem sendo feito com uma intensidade e deter-minação que relega os esforços de Hitier asimples amadorismo. O grande sonho do Po-litburo é estabelecer uma ditadura mundial,formando estados policiais satélites dominadospelo Kremlin" — disse Hoffman. As nações de-mocráticas poderiam deter o avanço vermelhoapoiando "a magnífica empresa de recupera-ção" que é o Plano-Marshall, com preparo mi-litar, estabilidade politica e uma Europa inte-

gralizada. Referiu-se à necessidade de mante-rem as potências democráticas uma íôrça mi-litar capaz de "dissuadir o Politburo de qual-quer aventura militar precipitada". Disse maisque, conquanto a Europa Ocidental esteja pro-gredindo no sentido das metas estabelecidaspelo Plano-Marshall, o plano previa um su-cesso em termos de maior repercussão do quemaiores cifras de produção.

Se a proposta de cooperação econômica entreos paises partícipes se realizasse, isto romperiaas barreiras que tinham dividido a Europa emsegmentos econômicos durante séculos, e queantes da guerra eram ameaça à sua vida eco-nômica. "Estamos fazendo timbre'de uma re-dução firme de tais barreiras. Essa aproxima-çâo à integração cerrada das nações européiaspode não satisfazer um clamor de produção dosEstados Unidos da Europa, mas e, talvez, umprelúdio necessário a tal projeto. A maré docomunismo na Europa Ocidental está baixandoem tflda parte onde chegou o Plano Marshall".

a guarnlção rejeitou à propostaapresentada dos bolchevlstas parasua rendição.

Os 00.000 homens da guarnlçAoconcordariam em entregar a cidade,se tivessem permlssfio para sair deTientsin com armas leves, pelo pflr-to do Tangku, em 16 navios que osesperam.

DEIXAM NANQUIM

N inquira, u (R.) — De acflrdocom fontes dignas de crédito, setedos nove carros à prova de balas,do Generallsslmo Chiang Kai Shekdeixaram Nanquim com destino aFochow; e três foram através do es-trelto, numa viagem de 140 milhas,

para a Ilha Formosa. A retirada defuncionários do governo c mus de-pendentes, de Nanquim, prosseguiutodo o dia de hoje.

PASSARA' AOS COMUNISTAS

Nanquim, 12 (F.P.I — O generalKuang Chi Chang, chefe da missãomilitar chinesa na Alemanha atéagosto de 1948, anunciou hoje seurompimento com o governo."Nanquim nfio tem mais o apoiodo povo. O general Chiang Kai Sheké homem liquidado". O ex-chefe damissSo militar chinesa, que chegou aHong-Kong- há uma semana depoisde renunciar A suas funções, duran-te a luta contra o Japão, em 1937.

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Kai-Shek quando pronunciava sua mensagem de Ano Bom,levantando a possibilidade da sua renúncia à presidência daChina. (Foto A.P., exclusiva para o "Correio dá Manhã")

foi secretário de Estado, juntamentecom o general Chu En Lal.

Segundo o general Húmus ChiChang, a causa essencial das derro-tas sofridas é dc fundo moral; na suaopinião "os armamentos sfio bons,mas o comando é mau e as forçasnfio podem mais apoiar-se no povo"

Julga quo o rio Yang-Tsé nfioconstituirá barreira, e que os rebcl-des "brevemente devem tomar Nan-qulm e penetrar na China merldio-nal. Cré que não encontrarão maisresistência importante, que as atuaisconversações iniciadas em Kharblnserfio coroadas de êxito e que seráestabelecido na China um governode coligação, reunindo os diversospartidos de oposição a Chiang KaiShek. Concluiu dizendo: "Apesar depoliticamente Independente, ,podeser que mal-: tarde eu me una aogrupo da tri slção".

CONTINUA O BOMBARDEIO

Nanquim, 12 (R.) — Recomeçouo bombardeio de artilharia pesadae morteiros contra Tientsin, cerca-da há um més. A cidade estreme-cia a cada momento.

Propriedades estrangeiras e con-sulados foram danificados, e muitosferidos recolhidos aos hospitais.

NOTA AO GOVERNO MEXICANO

Washington, 12 (U.P.) — O se-cretário de Estado interino, Lovett,disse aos jornalistas que os EstadosUnidos receberam uma nota do go-vêrno chinês, porém pediu que amesma seja mantida em segredo.Declinou revelar se a China haviasolicitado aos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Rússia seus pon-tos dc vista sflbre a continuação daguerra civil; e bem assim seus pon-tos de vista sflbre as perspectivas depaz mundial, explicando que deixa-ria tais declarações ao sucessor dogeneral Marshall, Dean Acheson

SURPREENDENTE EMENDA PERONISTAA CONSTITUIÇÃO .

Terão que se naturalizar todos os estrangeiros com doisanos de permanência

Buenos Aires, 12 (L. Strozler, daA. P.) — A naturalização compul-sôria, prevista na reforma peronls-ta da Constituição da Argentina,foi a maior e a mais Inesperadasurpresa para os estrangeiros re-sidentes na Argentina e mesmo pá-ra os próprios argentinos. As sur-presas, aliás, foram poucas, poisa principal alteração proposta —de prorrogação do rnandato presi-denciai — já havia sido um dos pon-tos principais da campanha eleito-ral para a Assembléia de reformaconstitucional, que resultou numaesmagadora vitória do Partido Pe-ronlsta, com um total de dois têr-ços da votação eleitoral. O pro-prio presidente Peron leu para umaconvençfio de. seu partido os pon-tos que julga mais importantes hareforma da Constituição Argentinaque vem vigorando desde o ano de1853. Cento e nove lideres do Par-tido Peronista reuniram-se na re-sidencia campestre de Peron, nosarredores desta capital, e durantetrês horas ouviram as palavras deseu chefe e as explanações de seuprograma. Somente membros dopartido o alguns jornalistas argen-tlnos assistiram a essa pequenaassembléia, após a qual o chefede Estado ofereceu um almoço aseus visitantes e convidados.

A emenda projetada determinaque a grande população estran-gelra da Argentina terá que obtera cidadania, pela naturalização, de-pois de dois anos de permanência,sob pena de expulsfio. Inverte-seassim a tradicional política lmigra-tória argentina, pela qual foramatraídos milhSes de europeus e na-ciohais de outros continentes, in-cluslve do próprio Hemisfério Oci-dental, entre trabalhadores, agri-cultores, técnicos, sábios, homensde negócios o outros. Por essapolitica até aqui vigente, os es-trangeiros vêm tendo quase quetodos os direitos dos nacionais, comou sem a naturalização, excetua-dos apenas certos direitos politi-cos. Em círculos diplomáticos, cal-cula-se que haja* atualmente naArgentina mais de 3 milhões depessoas de origem Italiana, 2 mi-lhões de ascendência espanhola, ..15U.UU0 'paraguaios, 110.000 chilenos,30.000 )ngleses e uns 4.000 norte-americanos, além de outras nume-rosas colOnias. Uma grande partedos que são de origem Italiana ouespanhola já estfio naturalizados,pois tratava-se de Imigrantes che-gados com a Intenção de permane-cer em seu novo solo de vida.

A proposta de emenda, conformefoi apresentada, Impõe a cada es-trangeiro o pedido de naturalizaçãodepois de 2 anos de residência nopais, "continuada ou nfio". Nãohá exceção alguma para homensdè negócios, nem para jornalistastemporariamente designados paraservir, na Argentina, ás organiza-ções que os enviam. Diz ainda aproposta de emenda quB caberáao Congresso fixar as normas pelasquais será concedido o dlrdto decidadania, mesmo para os que te-nham dois anos de residência, oque significa que a naturalizaçãonão será automática. O PartidoPeronista fez publicar uma notaexplicativa da emenda projetada,dizendo:

"A Imigração Interessa à Argen-tina, mas não apenas para aumen-.tar a sua população com fins eco-nflmicos, mas também como ummeio para a criação de uma nacio-nalldade consistente e unificada.Até aqui, vinha sendo seguida umapolítica de atração do estrangeiro,sem qualquer consideração de or-dem espiritual. O estrangeiro go-zava de todos os direitos e van-tagens, sem deveres nem sacrifi-cios.

Esse sistema nfio pode perdurar.rr indispensável trazer mais gen-te para a Argentina, mas é ne-cessárlo convertê-los em cidadãos,para que eles se liguem mais deperto à nossa nacionalidade. Os1 estrangeiros que, no uio da um úl-

reito respeitável, nfio queiram ad-qulrlr a nacionalidade argentina,são residentes que não interessamporque, ou estão agindo apenas porobjetivos materiais e egoisticos, ouconstituem elementos de desassos-sego social".

A nota . explicativa do ParUdoPeronista termina dizendo que eraexatamente êsse o pensamento.:,orl-glnal dos autores da Constituiçãode 1853, que agora vai ser emen-dada. Aquela Constituição, aindavigente, é das mais liberais do

mundo, no que diz respeito a es-trangeiros. Constam de seu Prefim-bulo palavras famosas, segundo asquais a Carta Magna da Argentinase destinava, entre outras coisas,a "assegurar os benefícios da llber-dade para nós mesmos, para a nos-sá posteridade, e para todos os hp-mens, de todo 0 tnuhdo,"qué quei-ram residir em solo argentino".Sabe-se que a maioria das embal-xadas estrangeiras está estudandocuidadosamente essa sensacionalemenda projetada.

0 pacto de defesa escandinavoSucedem-se as reuniões preparatórias

Estocolmo, 12 — (R.) — A Sue-cia, em uma tentativa de ulU-ma hora para salvar o propostopacto de defesa escandinavo cha-mou a Estocolmo, para consultas,seus embaixadores em Washington,Londres, Paris e Moscou. A me-dida segue-se ás sondagens feitaspor Washington junto á Noruegae á Dinamarca, mas não junto áSuécia, sobre a atitude que seriatomada por aqueles dol» paisescm face de um possivel a conviteformal para que adiram to pro-posto pacto do Atlântico Norte-Durante as reuniões secretas dosprimeiros ministros e .dos titula-res do Exterior e da Defesa dostrês países escandinavos, em Kar-lstatd, na semana passada, os no-ruegueses disseram que estavaminclinados a aderir ao pacto doAtlântico, pelo qual os EstadosUnidos e o Canadá ficarão asso-ciados aos cinco paises da UniãoOcidental. Os dinamarqueses esta-vam hesitando em assumir com-promlsso, porém mostraram ten-dencia a acompanhar os noruegue-ses. Os suecoB se declararam flr-memento decididos a manter sua

tradicional neutralidade e a per-manecer fora de qualquer allan-ça Internacional. Ao consultar seusembaixadores nas capitais das qua-tro grandes potências, a Suécia tempor objeto descobrir uma fórmulaconciliatória que permita á Norue-ga e á Dinamarca procurarem suasegurança junto ás potências od-dentais sem que isso implique emum compromisso para a Suécia.Se essas consultas nfio produzirema fórmula desejada, os embaixa-dores, com seus conhecimentos es-pecializados, procurarão aplainaras diferenças entre as três naçõesescandinavas em novo encontrocom os três primeiros ministros eos titulares do Exterior e da De-tesa, desta vez em Copenhague.

Observadores informados destacapital acham que as divergênciasentre a Noruega e a Suécia a res-peito dos j objetivos do propostobloco escandinavo são grandes de-mais para que possam ser afasta-dos. Ao fim do encontro de Co-penhague, predizem esses observa-dores, cada pala seguirá seu pro-prio caminho — a Noruega para a

Com uma ingenuidade quetalvez seja no fim de contasuma virtude bonita, em mili-tar experimentado, o generalClny começa a mandar paraWashington relatórios surpre-endidos, em que consigna co-mo coisa insólita o quc chamao renascimento do nazismo ouo reaparecimento do naciona-lismo na Alemanha.

Clay quer dizer "barro", noidioma de Shakespeare — emesmo no de Longfellow. Obarro sempre foi emblema denotórias íragilidades... Clayrevela-se frágil, não em relaçãoaos deveres de militar quecumpre muito bem, mas em re-lação ao entendimento das rea-lidades que o cercam.

O "nazismo" nunca existiu(na Alemanha). O que existiu,durante certo tempo, foi a ma-nia e a vantagem de chamarpor êsse nome uma coisa mui-to velha e imutável que tam-bém se chama pangermanisrao,prussianismo, belicismo teutô-nico, imperialismo alemão; fe-nomêno histórico antiquíssimo,já registrado por Tácito em suaHistória como por Luis de Ca-mões em seus Lusíadas. O ge-neral Clay pertence ao númerofeliz dos que imaginam, ao apa*gar sobre um quadro preto. apalavra feia escrita por alunoincógnito e irreverente — terextinto o que a palavra expri-me, o que ela sugere a quem alê, e até o impulso de escrevê-lade novo, em quem a tivesse es-crito...

Porque há ou dizem haver 30milhões de alemães e descen-dentes de alemães nos EstadosUnidos, os excelentes generaisdo Tio Sam emplricamente con-cluem que 70 milhões de ale-mães na Alemanha devem íor-mar uma comunidade tão de-mocràticamente exemplar comoos Estados Unidos. Não enten-dem nem sequer a virtude ame-ricana, no caso — que é a deimpedir que esses alemães se-jam alemães... Não entendemque estes revelam virtudes cl-vicas, e qualidades individuaisnos Estados Unidos, porque ine-gàvelmente as possuem, e tam-bém porque — não podendoexercer soberania própria, nãopodendo mandar e dispor, nãopodendo sentir-se senhores doque não é deles, essa série deinibições inevitáveis e provi-denciais fazem com que êlésexerçam apenas as virtudes querealmente têm, sem clima nemjeito para surgirem também osterríveis defeitos que por igualos caracterizam.

30% de alemães nos EstadosUnidos podem ser, se assim o 'quiserem, uma das condiçõesexplicativas do êxito retumban-tt. e merecidíssimo da admira-vei República do Norte. Serão,concedamos, ò oxigênio daqÜeé-le ear tão agradável e salutar»mente respirável. Mas ó maisque isso pode provar é justa-niente o que desde a primeiiahora propugnámos: — a neces-tsidade imperativa de colocar "oalemão" sob úma tutela de fatoe de direito, de geografia e de*,política, que o mantenha nesses30% em relação a totalidade:que não pode alcançar sem pe-rigo. O azoto também é indis-pensável; 100% de oxigênio,como clima constante, enlou-quecem ou matam. A uriidad»alemã que os norte-americanosporfiam em servir, dá esses fçu-tos cujo remoto e tímido sazo-nar o general Clay já avistoucom surpresa.

Desvie um pouco os olhos dosTratados de estratégia, estudehistória, apurada psicologia e sóse surpreenderá com uma coisa:— a possibilidade norte-ameri»cana de semear com canduraessas surpresas.

aliança do Atlântico Norte e aSuécia para a neutralidade.Reuniram-se novamente hoje, emOslo, os chefes da defesa da Sue-da, Noruega e Dinamarca, párt-eendo provável que as conversa-

ções entre eles continuem amanhi.A comlssfio, nomeada em outubroúltimo pelos três ministros da De-fesa, está discutindo a padroniza-çfio de armamentosc e a estratégiaconjunta a ser adotada pelos trè»países na eventualidade dé um ota-quo.

SCOLHA ENTRE DOIS REGIMESProssegue intensa a campanha eleitoral portuguesa

LisbOa, 12 (U, F.) — A campanha modificada uma lei eleitoral quenüo oferece garantias.Depois da manifestação realizada

na noite de segunda-feira pela opo-slção, viu-se que 40 veículos per-tencentes a partidários de Nortonde Mattos tinham seus pneus esva-slados.

A Policia libertou o professorRodrigues Lapa depois de exigir afiança de 20.000 escudos. Tambem oescritor Adolfo Casais Monteiro foipflsto em liberdade pela Policia,depois de prestar ¦ fiança.

APOIO SOCIALISTALisboa, 12 (Ed. Marco, de F. P.)

— Depois de os dirigentes do Par-tido Socialista terem declaradoapoiar a candidatura Norton deMattos, outro comunicado soclalls-ta foi divilgado. A ComissãoExecutiva ds Partido Socialista,

eleitoral não se limita à escolhaentre dois candidatos; escolhe en-tre dois regimes, a democracia oua ditadura.

Se eleito, Norton de Mattos ins-taurará o sistema democrático ba-seado nos seguintes motivos condu-tores da sua propaganda : — Igual-dade de todos perante a lei; su-pressão da policia política; aboliçãodo sistema de prisões que admitetorturas; eliminação dos campos deconcentração, como o de Tarrafal,em Cabo Verde; supressão da cen-sura à imprensa; direito de todos Aliberdade pessoal e inviolabilidadedo domicilio; anistia geral para ospresos politicos, retorno â pátriados exilados políticos.

O candidato oficiai é apoiado pelaUnião Nacional, o "partido único"do governo, que quer manter o re-gime de "liberdades. limitadas", acensura A imprensa, a policia poli-tica, a vlolabilidade do lar, oscampos de concentração em CaboVerde, a ausência do direito dereunião, etc.

ATIVIDADES POLÍTICAS

Llsbfla, 13 (U. P.) — Antflnlo Ma-ria da SUva, chefe do Governo de-posto pela revolução militar queinstituiu a atual ditadura, decla-rou que seu partido se absterá departicipar nas eleições presidenciais,dada a resolução de seu ComitêExecutivo no sentido de quenenhum candidato de oposição devete apresentar tem ante- ter rido

TRUMAN VISITOUMARSHALL

Plnehurst, (Carollna do Norte),12 — (A. P.) — Tramara chegoua esta cidade, Inesperadamente, afim de visitar o Marshall, que seencontra convalescendo de umaoperação. O presidente fez-seacompanhar pelo brigadelro-gene-ral Marshall Carter, ajudante deordens do general Marshall, Char-les Rosse, secretário de Imprensada Casa Branca, e do brigadeirogeneral Robert Landry.

secçfio Portuguesa da InternacionalOperária, afirma solidariedade fir-mlssima da Comissão ao candidatoopisicionista. Mas, representa umacisão socaüista, pois declara qu»"nãó reconhece autoridade aos alg-natários do primeiro manifesto parafalarem em nome do Partido, "aãoantigos dirigentes cuja mandatoterminou".

Os jornais publicaram longo bo-ttclárlo do comício que a oposiçãorealizou domingo nesta capital.

JAIME CORTEZAO E JAIME ¦DE MORAIS

Llsbfla, 12 (U. P.) — O Ministé-rio do Interior distribuiu uma notade resposta a "alguns pontos con-cretos" das declarações de Nortonde Mattos. Nela se diz que quintoà "utilização da praça pública p£-«manifestações, cortejos e outras for*mas de propaganda têm o mesmotratamento todos os candidatos".Afirma-se que a lei eleitoral já ea-tava há multo em vigor quantoNorton aceitou sua candidatura 4presidência.

Renova-se a afirmação de qutrão há exilados politicos. Resigna-damente, os drs. Jaime Cortczâo ¦Jaime de Morais sairam do paisporque expressamente o preferiramá contingência de responder pelosdelitos de que eram acusados, (•pelos quais foram posteriormenteanistiados, em 1945). Quanto a "ou-tros ainda espalhados pelo mundo,aguarda-ye concretização para cot-respondente esclarecimento"

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ICORREIO DA MANHA - Quinta-feira, 13 do Janeiro de 1949

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NA TRIBUNA DA IMPRENSA"Tranca a porta, gente!"

Jl M.dllie que um Intelectual quenfio participa, de algum modo, davldi pública trai o dever da Intell*üincls. Mai, quando ao particl-par tle ie conduz como o polltl-quelro mali reles, o submete aInteligência soi mnls humilhante!papéis, «ntio a traição é dupla — enão tem desculpa.

Tal é o triste caso do ir. Jorge deI.lma, um doi melhorei poetas dasua geração. Veto psra • política,requisitado pelo senador. HamiltonNogueira, enfeitar i chapa da UDNdo Distrito Federal. Veio por ler tn-telectual, pois como tal o quiseramos.que pretendera*,* servir-se de ai*guns nomei para empurrar ao elei-torado outros que, nfio fora por esses,nlfiguem aceitaria. Velo também porcatólico, por seus compromissos coma dignidade do espirito. Velo avenceu.

Mal, ao vencer, perdeu-se.Ninguém tanto quanto éle se afol*

toou i sordidez da chamada Cima*rs do Distrito Federal. Nem peladlucreçllo, como o ir. Murilo Lavra-dor • algum outroí, éle ss talvou.Nida fiz antes de ser presidente —o depois de presidenta féz tudoAtrasou o relógio para tazer passarum projeto Imoral. Traiu o deverda inteligência, traiu oi compromls-soi para com o leu partido que aquivive a explorar, diante do público,o nome do Brigadeiro Eduardo Go-mes — que uma parte dos seus dl-rigentes ainda respeitará, mais ou*tra parto simplesmente explora nosmomentos em que requesta o favordo eleitorado.

Quando a C&mara descobriu a en-chente de Minai foi também paraficar dona deli:"Irml enchente vamos dar graças

[a Nosso Senhorque a mlnha msdrasta Seca torrou

[seus anjinhospari os comer",

recomendava, o agourento, o poetaJorge de Uma. O presldente-vcrea-dor Jorge de Lima, recebeu, i suamoda, o voto de Nossa Senhora:

"Nossa Senhora nfio deixeeste mêslnho acabar".

E psra que nfio acabasse o mts emque Ia ser votada a peplnelra, atra-sou o relógio.

Jorge da Lima quis foi cachimbar:

"Se quer cachimbar, cachimbe «u[moçomai tenha cuidado! — o cachimbo

[de barropode se quebrar".

Esti quebrado o cachimbo de Jor-ge. Mas este nfio notou e preside ocachimbo quebrsdo, e icende o pito,e pita. o desgraçado."Tirai-me essa murrinha, esse gô-

[go, esse urufál

NIO iol a estrela do mar que- oafogou, foi a vaidade, talvez, a su-pina, a louca, a núbil vaidade que oafogou e o ítz nomear, para susten-tar-se dos cofres públicos, metadeda família « mais uni amigos, eomoos outros vereadores que procuramcomprar, agora, o eleitorado quenunca tiveram de graça.

Esse Jorge da Limai foi o titulodo livro de um saudoso critico detestro, Benjamin Lima. como se pre*tendesse admoestá-lo, advertir opoeta lôbre a sua própria fraqueza.O poeta queria "loucura ou poesia".Mas a sl mesmo deu empregos evantagens palpáveis, nada loucas,nads poéticas, o se afundou nos lga-pós', noi lgapéi, nos Iguaçu» daque-Ia vergonha chamada Câmara doDistrito Federal. .

Ainda afora, nt prudente ausên-cia dos próceres, na ausência do se-nador Hamilton Nogueira (por mo-tivo de força maior) e do generalEuclides Figueiredo (o amigo parti-cular de Ademar), a direção loca! daUDN, ünalmente tomando conheci.mento de premente representaçãoque lhe faz o diretório udenista deCampo Grande, a propósito da revol-tanta conduta da bancada udenistans Câmara do Distrito Federal, noassalto ao* empregos, acotovelando-so com at demais bancadas na co-meção geral, resolveu ouvir primei-ro a opinião do presidente da UDN.

Como se o sr. Prado Kelly pudesseacaso ter outra palavra que nfio tos-sa' de condenaçfio ao grotesco con-lulo dos vereadores da UDN (à exe-«fio dos srs. Xavier d*Aràujo e Ll-gli Lessa Bsstos) para o assalto daque se ftz paranlnfo, o vereadorJorge de Lima.

E assim o poeta trai á sua missão.E assim se deixa' ficar, como o cha-mariz do monturo, gota de lntcll.gência num mar de ignomínia, comos« fosse possível coonestar a ban*dalhelra pondo-lhe .i frente, de por-ta-estàndarte, um homem intell-gente.

Culpados não podem ser un* pa-lliaços, uns irresponsáveis, em com-paraçSo com o sr. Jorge do Uma.Este. nfio conseguindo entrar para aImortalidade, que tanto requestóupreferiu cair de cabeça na lmorall-dade.

'•

Exprimo aqui, e creio que pormulta*] vozes, o desapontamento dequem . confiou que a' Inteligênciafosse capaz de salvar, ao menos pelotacto, a compostura de um poetacomo o sr. Jorge de Lima.

Mas a cada nova leitura de seusversos' assoma a revolta, què himulto' venho tentando sopltar, devê-lo na esbornia mais melancólica,como se o premto Nobel de Físicadesse, de repente, para bater car-telras.

Poderia perguntar o povo, como aslnhá da Negra Fulô, ao seu verea-dor Jorge do Lima:

"Cadê meu frasco de cheiroqua teu Slnhô me mandou? ..— Ah! Foi você que roubou!Ah! Foi você que roubou!"

E' o que nos di ganas de per-guntar:.— Jorge, você Jâ acabou?

•P *T* •**Quando deixámos uma Câmara

que sabíamos reduzida i expressãomill ilmples, deide que destituídade poder legislativo também nfio flcava provida sequer de Idoneidademoral para eer uma tribuna de protesto o vigilância, o que afinal erao mesmo que dizer que nfio era umaCâmara, pois nem legislava nem flscallzava, e ió faria entregar-se a tô*da sorte do manejos Irresponsável!,foi precisamente por sabermos quenem com a maioria da bancada tule-nlsta se poderia Contar para qualquer esforço de reabilitação da assembléia diminuída na lei e reduzi-da, peronte il meima, com raras masinoperantes exceções, a um ajuntamento de cn vador es.

Aos poucos vão saindo aqueles que,de um modo ou do outro, davam àCâmara certa expressão que a faziaaisemelhar-se a uma assembléia, ie-nfio da Capita! do pali, ao menos deum kraal africano mali ou menosevoluído,

Homem de vários partidos sentema irrespirável atmosfera de reles cor-rupçfio, de Inutilidade rombuda queali existe, e saem, por protesto, co-mo nós, ou por cansaço, mas saem.

O ir. Jorge de Uma, porém, fica— poli para ficar foi feito preslden-te. Exploram-lhe o nome, envolvem-no nas mais cômicas peripécias, co-brem-no de ridículo, comprometem-no com nomeações, mas dão-lhe ml-crofones, publicidade, refletores —e o sr. Jorge de Lima nfio resiste&s gambiarras. Metem-lhe à cabeçauma cartola velha, entarpelam-no deum fraque surrado, el-lo a dar i cl-dade o espetáculo do scu pacto coma velhacaria.

"Tudo isso por que? perguntavaRui, naquele tempo distante, Inda-gando das causai dessa vergonhosapolitica carioca, refletida ns CâmaraMunicipal. "NSo porquo não hajauma opinião, que condene, mas por-que nos falta uma opinião, que exe-cute, A população sente-se. de vezem quando, nauseada; mas vat-seresignando a habitar as margens docharco..."

Como acudlr? Como salvar a Ci-dade "dessa calamidade, em que va-mos sossobrando?"

"Extinguindo a autonomia munici-pai?" pergunta Rui, que responde:"E' a medicina heróica doi que nãoadmitem se reveja a Constituiçãomas não trepidam em violá-la"...Que fazer, entfio? Rui, tendo diantede sl o episódio do relógio, que osr. Jorge de Lima agora reprisoucom tanto êxito, recomendava:

."...-devlamoi experimentar (emvez de abolir a representação muni-cipal) a sua reforma pela reforma damatriz. A gestfio do municlnlo nãogira, não deve girar na esfera daação política. Pela sua natureza epelos seus fins a sua esfera é mera-mente administrativa. Cumpre liga-Ia de um modo exclusivo aos Inte-resses de administração, escoiman-do-a absolutamente dos contados po-lfticos, dos móveis políticos, dos con-lulos políticos, a que pertence nasua desmoralização atual máximoquinhão de responsabilidade".

AS BASES DO AUMENTO) 0 CENTENÁRIO DE HENRIQUE CHAVES

Vejo na "Revista Acadêmica" '_>

poema do Fulô vertido para váriaslínguas. Que ta] so os leitores dessesvários países soubessem o que acon-teceu ao poeta quando se perdeu nosdescaminhos da indignidade eleito-rallsta, cavacioneira, quo o degrada,que o deprime, que o avilta, emsuma?

Nem ao menos foi medito, a poeta,no golpe do relógio. Ji em 1898, numtópico nfio assinado de "A Impren-sa". Rui Barbosa reproduzia o quevinha contado no diário da CintaraMunicipal carioca:

"... uma discussão, ou melhor,uma dissertação lôbre o relógio mu-nicipal, matéria da mais relevantegravidade para os municlpes... Orelógio municipal ou oficial, destl-nado * alta funçfio de Iniciar a horae mais ainda de encerrar o tempodas lucubraçôes do conselho, é umInstrumento imperfeito, Indigno dasua funçfio. que se move » dlscri-

SSo d» presidente, marcando menos

o que o deveria fazer. Ali se sub-trai também o tempo...""Maa ainda nlo é tudo.

"No conselho, parece, cultlva-ie *primor — que tal diria? — a arte daprestldlgitaçfio. E' o mesmo inten-dente quem no-lo afirma, quandonos comunica que meteram no bolsodo atual presidente o relógio do ex-presidente... o que fêz as deliciasda assembléia s a Justa Indignaçãodo presidente. Este voltou-se afinalpsri o orador, e num tom profunda-mente Irritado, disparou-lhe à quei-ma-roupa esta sublime interrogação:

— Já acs-----m-,,*

Suas recomendações psra "reani-mar aqui as eleições e .criá-las", vi-lando subtrai-las "ao mesmo tempoaos menelos dessa política subaltcr-na", eram as seguintes:

Voto ao estrangeiro.Reviifio obrigatória dos vetos

pelo Senado. (Note-se que Rui fa-lava de um Distrito Federal autono-mo, no qual a revisão do veto peloSenado era um fator de equilíbrio, enfio do Distrito Federal ocupado ml-lttarmente, como o temos visto, ondea revisão dó veto pelo Senado é oauge de um processo de Invasão doDistrito Federal pelos grupos poli-ticos e estaduais, pelos teus candi-datos de empregos e afilhados elei-torals).

A irreelegibllldade dos Inten-dentes (os atuais vereadores).

Haveria, no conceito de Rui, umeleitor municipal, um voto munici-pai, bem diverso do eleitor e do vo-to políticos da elelçfio estadual e fe-deral. Esse eleitor municipal é oque se ocupa apenas de eleger o re-presentante da aua comuna, pars adefesa dos interesses administrativos,para a fiscalização do administradore a regulação dos impostos.

Seria esta, quem sabe, a fórmulapara regenerar a politica que degra-da o Distrito Federal, facilitando, co-mo contrapartida de suas ignomi-nlas, outras tantas cometidas pelopoder federal, que daquelas se arre-cela e por Isso as faz substituir pe-Ias de seu próprio alvedrlo e pro-velto.

Mas, seri essa uma solução? Equem tomaria a iniciativa? Os par-tidos? Mas estes, dirigidos.por can-dldatos ao Congresso Federal, pre-Zam a Câmara Municipal para nelacolocar os seus cabos eleitorais e osque lhes prestam pequenos serviçospor ocasião dai elelçôei gerais.

E" realmente lnquletante. sobreser desoladora, a vasante da Câmaraque ficou dona da enchente. Dos 50vereadores que li começaram, reduzlu-ie a 32, pela salda forçosa dosdezoito comunistss. A seguir, cincomais renunciaram, o que deixou umsaldo de 27, ou seja mais dois doque a metade. E a êsse resto, noqual hi gente pessoalmente aproveitavel, mas que se deixa esbagaçarpela complacência ou acuar no sl-lendo, preside ovante o ar, Jorge deLima, poeta aposentado, vereadorentronizado, relojoeiro amador, queempregou na Câmara mais gente doque alguns vereadores tiveram de-ufrigloi. (Veja-se, a propósito, areportagem de Davld Nasser, "Showda mela noite").

Qué outros sintam-se i vontade naestrumelra, esti certo, fsz parte dasrealidades a que ndo se pode fugir.Mas quando um homem de scnslbl-lidade como o ir. Jorge de Limareveste-se de couro de Jacaré paranfio sentir as picadas que na suadignidade ite 03 misluqulnhos daCâmara, entfio Ji nfio hi o qui es<persr.

NSo haveri mesmo?Esperemos.Estará o sr. Jorge de Uma redu-

zido ao nível dos seus agitados ln-terlocutores? Valerfio tanto aiilm, oavinte e quatro contas meniais? Va-lem mais que o apreço público, maisque o respeito próprio?

O seu sucessor, segundo conchavosem andamento entre elementos dabancada da UDN e outras, seri oImpoluto brasileiro Napoleão Alen-castro Guimarães.

Só dizendo como o poeta Jorge deUma:"Tranca a porta, gente, Cabeleira

tal vem!"

DE TARIFAS DA LIGHTO ministro do Trnbnlho de-

verá entregar hoje no preslden-to da República o seu relatório¦obre bb conclusões da comis-são Interminlsterial que elabo-rou as tabelas do ntinjcntos dosalários do pessoal da Llght ede tarifas da empresa. As li-nhas gerais dessas alterações jáforam divulgadas. Sabe-se ain-da que, além da mnjornçflo tinspassagens de bondes, rs tarifassofreráo as seguintes modlilra-.õrs: luz, gás, água e calefacão,mais 7,5 por cento: fflrça, 10 porcento e telefone, 20 por cento.

DR. ANTÔNIO LEÃO VELOSOOUVIDOS - NARIZ íl GARGANTA

Livre docente da Universidade -Clieto do Serviço do Hospital Mon-corvo Filho - Av Almlranti Bar*roso, 07, 8.0 pavimento - Sala 508Das IS is 18 horas - Tel 43-0552

A IMPRENSA E AS ATIYIDA-DESDÀ0.N.U.

Impressões de um jornalistasobre o realce dado aos

problemas políticospelos jornais

De Nova York, com centensi dcpassageiros pára esta capital t emtrânsito para a Argentina, passouontem pela Guanabara o transatlân-tico da Frota da Bôa Vizinhança,"Braill'". Entre 01 quo desembarca*ram estavam cs condes Pereira Car*neiro, que regressam de uma viagemde turismo pelot Estado» Unidos', oalmirante Aragüo, que fê» parle daComi-sfio Naval .Mixta Brullelro-Norte-Americana e o jornalista ei-tadunldenie Carlos Uiscudero, qntvem trabalhar no escritório da Asso-ciated Press-so Rio. \

Escudero serviu durante multotempo como observador da Imprensajunlo à O.N.U., em Lake Success.Respondendo a uma pergunta nonaie acreditava que a Organização pu-desse faier figo de concreto em prolda par, respondeu:

— Ali certo ponto acredito naO.N.U. e na ma eficiência para man*ter a pas mundial. Penso, porém,que a imprensa de todo o mundo tra-ta com demasiado enfaie os proble-mai políticos nela discutidos, relê-gando para nm plano secundário assuas atividades no qne dis respeito aoisetores econômico e social. E nãoresta a menor dúvida que estes estãosendo «tocados e resolvidos com sa-bedoria.

DR. BASTI» ÁVILACLINICA MÉDICA

Consultório; Rua Gonçalves Otu,n.° i — 2.0 andar. — Res.: DavldCamplsta n.° 18 - Telefona 26*2748-

0 GENERAL DUTRAESTEVE, ONTEM,

NO RIOPresidiu a uma solenidade noquartel da Polícia Militar e deufrosse aos diretores da Comu.sâo do Vale do São Francisco

O presidente da República este-ve, ontem, no Rio. Deixando Pe*trópolls, pela manha, ijepols depresidir a uma-solenidade no quar-tel general da Policia Militar, dlri-gtu-sa ao pálido do Catete. ondepermaneceu até pouco depois das10 horas, quando regressou iquelacidade serrana.

Durante sua permanência no Ca-tete, recebeu em despacho os ml-nlstros general Canrobert Perel-ra da Costa, da Guerra, e Adroaldode Mesquita Costa, da Justiça, edeu posse ao diretor-superintenden.te, sr. Paulo Poltler de Queiroz —e aos diretores — srs. Lucas Lo-pes e Oscar Espinola Quedes — daComlssSo do Vale do SSo Fran-cisco.

Falou, .na ocaslilo, o dtretor-su-perlntendente da Comissão.

CRIAÇÃO DO SEGURO CON*TRA CATÁSTROFES

O sr. Amilcar Santos, diretor doDepartamento Nscional de SepurosPrivados e Capitalização, encaminhouao ministro Honório Monteiro umaexposição, sugerindo seja designadauma comissão para estudar o casodo seguro contra catástrofes. Eni1947, ns Espanha, uma conferênciainternacional resolvera criar um es-critório central para recebimento deestudos e informaçSes estatísticas d**vários países* a respeito do assunto.Agora foram solicitada» ao governobraiileiro providência? nesse parti"cular.'

DR. FLORIANO DE LEMOSAvisa aos seus clientes que, neste

mis de Janeiro, estará no consulto-rio (Rua Álvaro Alvlm, 31) somentedss 8 is S horas d*, manhi, átendén*do, porém, a domicilio, feitos oa oha-mados pelo Telelone 38-3705

CAMPANHA CONTRA AMOSCA DO FRUTO

Assinou o presidente da Repü-blica um decreto abrindo o créditoespecial de Cr* 10.000.000,00 peloMinistério da Agricultura, paraIntensificação da campanha contraa mosca do fruto.

Evocando o jornalista que nos modernizou aimprensa,,que nos aproximou de Eça e Rama-Iho e serviu às grandes causas do seu tempo

O fato de celebrarmos hole, co-mo de um legitimo vulto da lm-

?tensa brasileira, o centenário de

tcnrlque Chaves, vem lombrar-noa que a colaboração portuguciaainda • recebemos de forma multodireta, que nüo 4 apenas eom des-cendentes que Portugal vilallm oBrasil, Henrique Chaves, que velopnra o Rio em 1871, já era, ape-sar dos acuo Sl anoa, um proflislo-nal de valor Incomum

'— tanlo as-sim que foi contratado pelo Jornaldo Comércio pnra ser redntor-to-qulgrafo Junto á Câmara dos Depu-ttUos. U redator-taqulgrafo era ai-go multo precioso nos jornais antesdc- terem os Parlamentos seus-prô-prlos taqiilgro.ii.. funcionando den-tro de um serviço de Imprensa,Antes de romancista, Charles Dl-ckona foi lambem redator-tsqul-grafo parlamentar do The MonnlngChronlclo, um cargo de especlsll-taçáo. Vemos, assim, que o moçoHenrique Chaves já trazia ao che-gar, bem forjadas, todas as ar-mas com que devia abrir uma be-Ia carreira na imprensa. Os bene-tidos do seu preparo e da suaverdadeira vocaçiio seriam entre-tanto colhidos pela Imprensa bra-slleira. I

Hoje, tentamos pagei-lhe ao me-nos parte da divida contraída ho-mvnagcando-lho a memória comoo faríamos a um brasileiro, a umcompatriota, e nto apenas a umperlodlsta Ilustre.

Aliás, o simples, dinamismo com jque Henrique Chaves "fez jornal"devia levá-lo a continuar bom fi*Iho de Portugal, além de brasilei-ro, e a promover, vela primeiravez, uma verdadeira divulgação daaloiras portuguesas entre o povobrasileiro, Em 1874, ao lada de Ma-noel Carneira • Ellseo Mendes,fundava Chaves a Gazeta de Noti-elas a nas suas colunas deu eleabrigo efetivo ás correspondênciasde Ramalho a Eça, que desta for-ma passaram a chegar familiar-mente, sem formato de livro, àbeira do café matinal dos leitoresdo Brasil.

O principal na Gazeta, entretan-to, era o espirito criador de Hen-rlque Chaves, sua inipaclíncla como bolor do jornalismo da época,com aa teimosas telas, do aranhaqua mantinham nosso noticiário emcadelas, e colarinho duríssimo. Aolado de colaboradores brasileiroscomo Ferreira de Araujo e Josédc* Patrocínio, Henrique Chaveslançou o que era, para sua época,um "tablold" revolucionário, umjornal baseado cm Informação su-cinta, comentário ágil, narrativadireta doa fatos, Até hoje a Ura-gem da Gazeta de Noticiai — ....40.000 exemplares diários — espan-ta e nos leva a ponderar: quantosexemplares tiraria agora em jornaldc> Henrique Chaves?... NSo es-queçamos de dizer que Chaves,bom administrador do seu jornal,foi brilhante redator do meamoaté sua morte, em 1910. Além daCrônica Parlamentar, apontada co-mo um, modelo de claridade ejusteza, ele fazia noticlas,N critica,ete.

E que iníatlgavel trabalhadorCie eral Certa vez, como lhe reco-mendasse o médico uma vida maisregular, assim respondeu: "Ora es-sal Que vida mais regular possoter, se faço todos os dias a mes-ma coisa 1"

O Jornalista, no pleno sentido dapalavra, que foi Henrique Chavesera alfaclnha, lisboeta da gema.Tinha o nome longo de HenriqueSamuel de Nogueira RodriguesChaves. Aos 19 anos de Idade jáestava nas Cortes portuguesas, co-mo redator-taqulgrafo do Diário dsNoticias, de Lisboa. No mesmo anode 1871, em que chegou ao Rio,fundou com Rafael Bordalo Pinhel-rc o Jornal Ilustrado O Mosquitoe depois O Bezouro. Devido ao seudestacado trabalho da repórterparlamentar, Henrique Chaves tolcontrotado para trabalhar nos Ser--vlços Taquigrálicos da própria Cá-mara. Ocupou este cargo até 1908,quando, apesar de estrangeiro, pas-sou a chefiar os referidos Servi-ços.

Jornalista do grandes causas,sentindo como poucos os temasbrasileiros de. importância básica,Chaves foi feito grande oflctol daOrdem da Rosa pelo multo que lu-

tara em prol do preto escravo, fotum dos grandes defensores de Os-waldo Cruz, um dos esteios da can-dldatura Rui Barbosa,

HOMENAGEANDO O GRANDEJORNALISTA

As 8,30 horas de hoje, na capelade Nossa Senhora das Vttmias,igreja dc SAo Francisco do Pnu-ia, a familla de Henrique Chavesfaz rezar missa em sua memória,devendo comparecer á mesma re-preaentaçfies da A. B, I., do Acá-

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Henrique Chsvek

demla de Letras, do Liceu Llterá-rio Português e <de várias outrasInstituições brasileiras e portu-guesas.

A tarde, na Academia Brasileirade Letras, falará sobre HenriqueChaves o poeta Olegárlo Mariano.

A PROCLAMAÇÃO DA A. B. I.

A Associação Brasileira de Im-prensa enviou* ás entidades co-lr-más a proclamação qua damos aseguir:•'Sugeriu Costa Rego que a As-sociação Brasileira de Imprensadestacasse perante a classe o trans-correr do centenário de HenriqueChaves, a quem tanto deve e nos-sa imprensa.

A lembrança do nosso confradeleva-nos a convocá-los todos a er-guer seu pensamento em torno dafigura exemplar desse grande Jor-nallsta e bom brasileiro, fundadorda imprensa dlarla em nossa ter-ra, com a Gazeta de Noticias, ner-feito cronista parlamentar, apalxo-nado pela sua arte e mantendosempre acesa a chama da solida-rledade profissional.

Nascido em Portugal, haveria de.se bater — figura simbólica donosso oficio — por todas as cau-sas de progresso e emancipação desua Pátria de adoçáo, apontando-nos o caminho de um combate in-cessante pelo aperfeiçoamento domeio social.

Característica principal de suapersonalidade, foi um trabalhadorincansável, fiel á sua vocaçSo edentro dela em constante buscado próprio aperfeiçoamento.

Ao comemorarmos o centenáriode Henrique Chaves, devemos con-centrar-nos principalmente na va-lorlzação do jornalismo, lutandopela condição essencial á sua exls-tenda, què é a liberdade.

Todas as manifestações de opres-são correspondem á deoandenclaprofissional, contra a qual deve-mos reagir ao lado da reconquistadas nossas franquias. O exemplodo Henrique Chaves, mestre e ami-go de veteranos, deve perdurarbem vivo orientando a atividadedos novos.

Exercendo com maior eficiênciao nosso oficio, melhor deíendere-mos o povo, cuja opinião Inter-pretamos e por cujos direitos noscumpre selar, por aobre todos ossacrifícios.

Honremos, pois, a memória dosgrandes de nossa Imprensa, dentroos quais em primeiro plano Hen-rique Chaves ocupa lugar especialna nossa admiração e reconheci-mento. — Herbert Moses."

MIN O R ATI VASA CAMPANHA DE PROTEÇÃOA MATERNIDADE, AINFÂN-

CIA E A ADOLESCÊNCIAO ministro da Fazenda autorl-

zou o Banco do Brasil a entregarpor intermédio de suas agências,ao governador do Território Fede-ral do Amapá a Importância deCrí 200.000,00: ao secretário deSaúde, de Goiás, a importância deCrS 900.000,00; ao DepartamentoEstadual de Saúde, do EspiritoSanto, a importância de CrS ...,4.0.000,00; á Divisão de Saúde deTerritório Federal do Guáporê aimportância de Crt 200 000.00; aoDepartamento Estadual de Saúdedo Alagoas, a Importância de Cr$490.000,00; e ao secretario de Edu-cação e Saúde do Estado dà Bahia,Crí 1000.000,00, para desenvolvi-mento da campanha nacional deproteção A maternidade i Infânciae á adolescência.

DR. SAULCARNEIROAnálises Médicas Testa alérgicos.

Tubagans Dir*- gravidez — O raçaAranha, 228. 8/ 701/3. - 42-Í184,

(44879)

CARLOS LACERDA

ELETRIFICAÇÃO DO TRECHOBELO HORIZONTE*

DIVINÓPOUSBelo Horisentt, ia (Asp.) — Den-

Iro de 6o diu serio iniciados cs tra*balhos de eletrificação do trecho BeloHorizonte ?Divinópolis, ds Rêd* Mi*neirs de Viação, para cujo respare-lhamento contribuiu o govêrno te-deral com 40 milhões de cruielros.Venceu a concorrência a Metropoli-tan Vie-*-***

BANCODE CRÉDITO REAL DE

MINAS GERAISS. A.

fUNDADO EM 188»

CAMBIO

CRÉDITOS DOCUMENTÁRIOSOfPÔS/705

EMPRÉSTIMOSCOBRANÇAS

AVENIDA RIU BRANCO lllD1STKITO FEU-SKAL

AGtNUAM NAH l'HIM-11'AIS CIDADES DBSIII.A-. UKHA14 K/O Di 1ANEI '

SAO PAULO BnrllA GOIÁSESPIRITO SANTO

PARANA

NÃO OBTEVE "HABEAS*

CORPUS"mas conseguiu três votosfavoráveis, para não ser

expulsoO Supremo Tribunal Federal apre.-

dou, ontem, em sessão plena, osegundo pedido de "habeas-cor-pus" formulado em favor do d-dadão argentino Alejandro Lczono,que em tempos foi ameaçado deexpulsüo do pais. tido como elemen-to indesejável e assim apontadopelo Estado-Malor do Exército.

Era o que alegara, no primeiro'caso, o ministro da Justiça, O Su*premo Tribunal, hâ meses, dsnegouo primeiro "habeas-corpus" dspolade longa discussão.

Agora o sdvogado voltou â car-ga, com novo pedido, e sob váriosoutros fundamentos, aiém do deser o paciente casado com mulherbrasileira. Feito o relatório, o pa-trono do paciente subiu à tribuna,e depois de várias çonslderaçBes,em tflrno do que êlé chamou ln-justa coação e real Ilegalidade, leuuma carta do atual ministro daGuerra, em que éste declarou queo Exército nSo mantinha Interessecom relação A expulsão de Lezona.O tempo regimental foi exgotadopelo advogado, e o procurador ge.ral da República sr. Luiz Gallotti,também falou, no sentido de nSo

-conceder o Supremo a ordem im-petráda.

O relator, ministro Bsrros Bar-reto. votou longamente e depoisde considerações A respeito, achouque o paciente nSo tinha ratão eassim negou a ordem. Prosseguiua votação, e afinal, recolhidos osvotos verlflcou-se ter sido a or-dem negada, contra os votas dosministros Abner de Vasconcelos,Armando Prado e Hahnmann Gul-marSes.

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¦»»>

REAPARELHAMENTO DOPORTO DA CIDADE DE

PORTO VELHOO Banco do Brasil foi autoriza*

do pelo ministro da Fazenda aabrir crédito em favor do gover-nador do Território Federal deGuaporê na Importância de Crf ,,400.000,00. destinada ao reapare-lhamento do porto da ddade de

Porto Velho.

A colonizaçãoAlém du modalidades já tii<in,.li,.

nadas para fixar o colono a terra,há slnda um gênero ila arrenilameii-to em que o proprietário cedo aterra ao colono e dolo receba a me.tade d's oolhella. ttla processo, queassegura ao colono 60% áo produtoé multo usado na Europa com Atl*mos resultados.

A teleçto do agricultor 6 ponto sa-llents do problema, pola o fato deser feita geralmente onde os colo-nos se encontram aglomerados poraceso, e nâo em sou pais nulai. omnada a simplificou, Há, entretanto.fatórw que multo podem facilitaro trabalho do encarregado da sele-çáo, E' acima de tudo 11 exportou-cia que lhe permite distinguir otipo camponês do tipo urbano, Umquestionário habilmente preparodoé para o candidato severa prova,Mss é preciso levar em conta a exls-têncla entre os refugiados dé Indl-vtduoe que, nio «endo de origemrursl nem agricultora! de proll»*sio, fizeram no exílio êsse trabalhopelo fato de ratarem cansados dasprivações experimentadas na clda*de. Esses Indivíduos poderio habi*tuar-ae a vida do campo e dar bonscolonos, esta gênero de agricultor,contudo, é raro entre oa deslocadosda guerra, que. se trabalharam, foinas cidades ou na UNRRA e maistarde foram alojados e alimentadosde çraça pela IRO. E com a exls-têncla assim garantida nlo precisa-ram trabalhar.

A questio do alojamento do colo-no deve ser cuidadosamente estuda*da, pola tem papel preponderanteem aua vida. O colono, trànaplan-tado para novo melo e passando aviver em condições completamentediversa» daquelas a que estava ha-¦bltuado, precisa ter — principal*mente se é casado e tem filhos —uma casa quo lhe permita viver nor-malmente. _' do Interesse do colo*nizaddr manter o colono a demaismembros de aua família êm estadofísico que lhes permita contribuiroom o máximo esperado e amar seunovo pais. Para Isso 4 indlspens..-vel, desde o Inlolo, que a habltaçfiodo colono preencha as exigências dahigiene.

E por falar da habltaçto do co*lono, nlo desejaria omitir certasInformações que me foram dadaspor partlcUIsres e Instituições Inte*reasadas na <_ **t..o da coloniza-çáo, Oe acordo com estes, existehoje suficiente número de proprie-dades privadas, noa proximidadesda capitai, onde a oultura dos le*guines principalmente — tAo neces*silrla e fácil de colocar — aindanSo foi iniciada ou foi abandonadapor falta de mtto-de-obra. A maio-ria dos proprietários ficaria satls*feita em Conseguir colonos, po-rém náo dispõe de Instalações ade*quadaa para abrigá-los, O oolono,entretanto, se prontificaria .a cons*trulr desde que para Isso lhe tbateconcedido crédito.

Na maior parte doa palaes sáoos Créditos Imobiliários e os Ban-cos Hipotecários qne fazem essastransações com a sólida garantiads terra. A exemplo desses órgáose no Interesse do público seriaaconselhável criar uma Instituiçãodessa natureza, sob o Controle dogovêrno federal.

A distribuição dos colonos nosterras, conforme é previsto na leibrasileira, facilita a assimilaçãomsls que desejável do colono, pelocontado com famílias brasileiras oti

'Cóm pessoas que pelo menos falama língua portuguesa. Para êssefim, seria, de grande utilidade queaos colonos com filhos fossa fael-lltada a oportunidade de educacáoescolar. - .-

Depola dás Instalações higiênicas,as facilidades de educacáo desem*penliam papel multo Importante, e afalta dos dois fatores (a experlén*cia Já o provou) é oomumente res-ponsável peja deserção' dos co-lonos.

Ai ferramentas necessários á cul-tura dà terra seráo assunto de dia-cussáo em quaáe todoa 03 casos devenda ou dé arrendamento. Os lns*trumentoa indispensáveis ao traba*Iho da agricultura deverão ser pos-tos à disposição do colono de ummodo ou de outro, pola éle nSo es-tara em condições de oompré-los adinheiro. Os meios quo disponhamdessas' ferramentas deverão forno-cê-lás para facilitar o trahalho.Onde não existam cooperativas, ne-eessárlo será orisr uma ou entãopermiti:- aó Colono • fácil obtençãodos Instrumentos em depósitos doproprietário.

Sem vias de comunicação o colo-no nlo poderA progredir. Sle pre*cisa ter fácil acesso aos csmpos dacultura. Á dificuldade de transpor*te no trabalho provoca perda detompo o o estrago prematuro dosInstrumentos, e cansa o gado. NSomenos importantes sáo as estradase o transporte dos produtos atê ot*mercados ou depósitos destinadosa distribuir a mercadoria.

As fontes onde o colono deverásatisfazer suas primeiras necesslda-des também são fator que não sepod* negligenciar, E quanto ás ne-cessldades materiais em geral, acompra de objetos de uso pessoalserá a mala fácil de resolver, poisum dos colonos poderá encarregar-aè de fazí-la para um grupo.

A muito Importante questio do*ouldadoa médicos 4 entretanto malacomplexa. Como 01 médlcoá formados e eatábeleddoa nlo se sentemgeralmente Inclinados a fixar-se nucolônias recém-lnlctadas, um servi-ço de ambulatório deverá ser orga-nlzado.

Para o colono europeu, tradlcto-nalmente acostumado a. vida do cam*po ou à aua proximidade, onde escola e Igreja são d* fáótl acesso, uduas Instltulçõe* lhe seráo Indlspen-sá.els. Entretanto, somente uma co*lõnla numerosa estará em condlçeSsdc manter um prelado, e neste ca-«0, Inicialmente, ' esses grupos sedeverão contentar com as visitasperiódicos de um padre qu* conhe**a a língua da maioria dos colonosA assistência espiritual dada ao eo*lono multo contribui para mantero equilíbrio moral dos futuros ct*dadãos brullelro*.

AiBSRT DE HAVDIf.

DR.GILVÂN TORRESImpotência - Doenças do sexo a

urlnirlso. - Frá-nupolal. - Assem-bléia, 98, Stla 73 • 42*1071 ¦ 9 ás 11IJ 1* ». . (28784)

CONCENTRAÇÃO RURAL,HOJE E AMANHA, EM

VASSOURASNo intuito de entrar em contado

com os Uvrsdore* de Vassoura»,secretário d» Agricultura do Kslsdodo Rio, tr. Edgard Teiseira Leite,organizou um» con-entraç&o ruralhole * .iminhã. nsqnela localidade,

Ji onlem o titular da Agriculturafluminense, viajou para aquela cida-

BILHETESnorte-americanos

Por O. V. R. THOMPSON

Nova York, 7 de janeiro de 1040.

fiS NOKTK-AMIJKICANOS nnilllllrul.lgostando dos automóveis de boi-

ao britânico», e estão formando ulu-bes por todo o pnls para realizaremexcursCes em seus "mldgets". Umdesses carrinhos desenvolve 180 quilo-metro* por hora,

Hoje, a revista l.lfe dedica 3 piU;l-nas a um desses clubes, estampan-do fotos dos 10 carros que tomaramparle numa excursão em Ban Fran»clsoo. Msls dólaru para a Ingla*terra. .

A

Os personagens e o drama

PÓS 10 ANOS de trabalho ativonos filmes "classe li" (de su*

gunda) em Hollywood, Patrícia Mor-rlson ainda náo tinha o dinheiro au-llclonto para cobrir o preço de suapassagem de avláo par* Nova York,onde deveria tomar parte, como"prlmadona". na peça "Kls* Me Ka-te". O Exército rceolveu transportara atrle num bombardeiro e ela pu-gou a viagem, posteriormente, aparo*condo num espetáculo de Natal parso» *x-praclnhs* mutilados O* cri*tico* classificaram a peça da Broart-way como sendo "a maior desdeOklahoma!" *• "miss" Morrlson Járecebeu um sem número de propôs-tos dos produtores cinematográficos,para trabalhar como "estrela de prl*meira grande-»"...

riiBÊS AVIÕES espaçados de 8 quilo-metros entre sl bastariam para

formar uma rede de sub-estaçóes d*tolovlsõos capaz de cobrir todo ocontinente da Qrl Bretanha, segun*do 'o sistema "atratovlslon" A- Wcs-tlnghouse declarou qua a "stratovl-iton Já está preparada para entrarna faaa comercial'". As transmls-soes com sub-estaçóes terrestres sópodem ter 90 quilômetros de ralo deação, devido 4 curvatura da TerraMas o sistema "strotovlslon" poasl-bllltou a televisão de Imagens até400 quilômetros dc distancia.

RESULTADOS ' EXCEPCIONAIS fo-¦" ram obtidos pelo psiquiatra

Louls Verdel no tratamento de 106doentes mentais Já em estado "de-aesperançoso", no Northolt ex- Ber-vlcemen's Hospital. Muitos Já tive-ram baixa e outros estão trabalhou-do com um máximo de rendimentonos mal* variada* profissões. Ver-dei o* mantinha atentados da ma-nhã á noite, realizando trabalhos lu-teressantes ou tomando parte emJogo* desportivos, não lhes deixando,assim, tempo para pensarem em seuamales ou descobrirem aeus "obses-sores"...

«LEGANDO QUE WILHELM FUlt-¦**• TWANQLER conduziu a Filar-

mônlca de Berlim para deleite deHltler, antes da guerra, artistas deprojeção advertem a Cblcaco Sym-ptaouy orchettra de que esta niodeve contratar o grande maestro ale-mio. Os pianistas .Vladlntr Borowlti,Arthur Bubensteln * Alexander Bral-lowsky, o soprano Llly Pons e o ma-estro André Kostelanetz declararamque nio aparecerão junto com a or*questra se Furtwangler for contra*tado.

jA" FORAM REGISTRADOS OS tt-° tulo* "O Corredor Aéreo d* Ber-Um" e "O Bloqueio' de Berlim"para dol* novo* filmes de Holly-wood.

DR. TIGRE DÊ OLIVEIRAGinecologia - Vias Orlnárlaa -

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0 EXECUTADO É UM E0 PENHORADO Ê OUTRO

0 açodamento ilegal e exc.uisi-to de um oficial de justiçaA Fazenda Naclonai moveu uma

açio executiva contra M. A. da Cos-ta, para cobrar imposto de rendado exercício de 1938. O executadotinha uma cólchoarla e loja de mo-veis, na rua SSo Luiz Gonzaga,n> 12.

Ordenada a penhora. o oficial deJustiça foi ao local e não encontrouo réu. Ali viu uma pequena oflcl-na de consertar calçados, queocupava apenas uma porta da loja,antes ocupada pelo executado. Oproprietário é Gaspar Ferreira Mo-reira. O oficial, sem mais nem me-nos, executou a penhora, eni cimadeste. Acontece, porém, que o pa-trono de Gaspar entrou, agora, comuma petiçlo ao juiz dá í." Varada iFazenda provando que o seuconstituinte nada tèm á ver com oantigo negócio, pol» apenas alugouuma porta para a sua oficina e demodo algum é o sucessor do exe-cutado, e que a penhora, dais*forma levada a efeito, o que sevem repetindo amiudadamente, nSopassa de um desprestigia para ajustiça e de qualquer forma umaverdadeira ehantagem, praticadapor certos' oficiais de Justiça, quenio encontrando o executado, viopenhonrando a torto e a direito,sem causa e aem fundamento, como . simples Intuito de perceberem120 cruzeiros de .custas e amé*drpntar os incautos e Ignorantes,que preferem pagar a se ver ásvoltas com a Justiça,

¦" ¦'*¦««

Dr. Augusto LinharesOUVIDOS - NARIZ E GARGANTA

R. MÉXICO, BI. 8,oTEL.; 22-0315.

(2881)9)

E" preciso repetir que o Brn-sil vivo um drama. O drama dasua incapacidade de constituir-se numa veídadeira nncõo irsério. A alguns, è certo, essadrama não chega a revelar-se,E' que êBses vêm as coisas ape-nas no scu aspecto cotidiano,vivem os «ua* vidas, arrestam-se em limites restritos, não pen-aam, queixum-se às vezes por-que é um hábito a queixa, masàs ver.es até estão contentestambém Mas há os quo sofremo drama do Brasil. São os queambicionam algo de nobre oalto pnra o seu pais. E todosos dias esbarrará com a reali-dade, que é atroz. E todos osdlns sentem a Inutilidade duspalavras e constatam que, dlan-te da maior advertência, a rea-çfio é sempre frágil, um estre-meclmento apenas, quando mui-to, e nada mais...

*T* **r fr

O que torna ainda maior odrama do Brasil, são -os queatuam, os personagens que vi-vem êsse drama; os atores quese movimentam, que se agitam,que se tornaram responsáveispelos papéis principais,.. En-tre o que julgam representar,êsses atores ou personagens, eo que são na realidade, que bru-tal distância, que diferença, queburlesca desproporção 1 Perso-nagens próprios para papéis 11-geiros, para, quando muito, asleves comédias musicadas, tl-pos de revista, compadres aovelho gosto abolido, pequenosseres sem substância, estão pas-seando na desordem dos nossoscenários, as fases diversas dodrama do Brasil. Cada vez maissão afastados os pouco capazesde sentir, de compreender, desofrer com o que encarnam;cada vez mais se apossam dospapéis, os que se limitam a re-petir as palavras de um textoterrível, com-o especifico ar au-tomático dos que falam sem queas palavras contenham nadamais que o seu próprio articula-do; que gritam sem que haja nogrito a menor eletricidade, amenor energia, o mais ligeirofrisson de medo, de indignação,de prazer mesmo ou alegriü.Cada vez mais as chaves, os se-gredos e a atuação do dramabrasileiro são abandonados aosInsignificantes,- cada vez maissão exilados, banidos, soter-rados, desconhecidos, alguns dosseres, não são muitos, à alturade participar deste processodramático' da vida brasileira.

Entre o drama do Brasil e osseus personagens, cada vez maisaumenta a desproporção, a se-paração, o desnível. Basta olharum pouco, basta sentir um pou-co, basta de um lado pesar o queestá acontecendo no pafs, oacúmulo doa*< seus problemas ln-solúveis, a sua crescente pobre-za, o seu desprestigio interna-cional, a desvalorização em quese encontram os seus propósi-tos e promessas, a incapacidadede ver o seu interesse onde está,a necessidade, sempre crescen-te, de fé a que corresponde umacrise.de desesperança, de des-crença que é o mais terrivel si-nal de que o pato» nacional temsua origem, na falta de raízes, nofenômeno de que as raízes nâo

so aprofundaram jamais e esta'.,ao contrário, sempre mais sol-tas, moles, bambas, dançandono ventre da torra, de.stltuldaida força própria das raízes queè a de se transformarem emâncoras. De unv lado * está oBrasil, tal como o sabemos; dooutro lado, os que sa intitulam,os quo são mesmo adornados eInstituídos atores do Brasil,guias, intérpretes e representun-tes do Brasil. Basta olhar, bastafixar um pouco o olhnr despre-venido, a atenção desapaixona-da e ver e observar o que va-lem e o que são, o que ilgni/i-mm o o que representam os queestão incumbidos de soluclonnr,de prever, de providenciar, dedirigir a atentar no Brasil.

Basta olhar os que estão como domínio dos postos e dos cen-tros de decisão; basta olhar,basta, sem nenhum intuito po-lêmico, sem nenhum rancor, de-ter a vista, um instante, no pa-norama e nos que o animamsupostamente," para quo a niti-da consciência do que somo»surja e se revele.

* #Entre os que se dividem em

partidos; entre os que represen-tam as forças mágicas e vitorio-sas da inércia majoritária, éter-namente unidas ao executivo,seja êle qual fôr, mesmo o maisÍmpio, o mais cruel e o maislouco, e os que encarnam ou in-terpretam o velho Inconformis-mo, o ideal batalhador e a opo-sição, deu-se um encontro ter-rível, uma mistura de éguas,uma confusão _que certos gestosexteriores, que" certas posições eaparências não mais disfarçam.A aproximação foi insensível;favorecida pelo desencanto demuitos, pelo imediatlsmo de ou-tros, pela falta de capacidadede expressão de alguns. Os quedeviam ser. vigiados e os que sepropunham à eterna vigilância,estão reunidos, não totalmente,se os olharmos de fora, mas ln-timamente pela mesma descren-ça invencível de que não vale apena coisa alguma que não sejao atravessar em paz o tempo eas terras'desertas da politica.

Isso, que a grande SimoneWell definiu, no seu livro úni-co, como pésanteur e que é exa-tamente o que se opõe à Graça,essa força inútil, que luta con-tra as forças que procuram ele-var e enobrecer o mundo, essapésonteur, essa tendência parao que há de mais bruto na ter-ra, domina a. paisagem do Bra-sil, desvirtua o Brasil, impedeo Brasil de vencer as suas gra-ves dificuldades, de realizar o¦eu caminho de depuração e deconsciência, que é a finalidadedo homem e a finalidade dásnações.

# *Personagens brasileiros, dra-

ma do Brasil 1 Que Deus hos dêpaciência para suportar quechegue um dia o dia em que o*papéis do nosso drama sejamconfiados a verdadeiros atores,a seres que participem e so-fram, que tenham, enfim, aconsciência do que estão reprq-sentando.

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0A ZONA DA MATAPro.iscgue em mat «tividadei, «ra-

penhado na remessa da roupa*, e col-chõea para tt populações flageladasda Zona da Mata, o Cotnilé de So-corroí da Câmara do Distrito Vederal, organizado de comum acordopor todo» os partidos políticos, Ocomboio, qae Uva 03 donativou dapopulação carioca, prossegue a suaviagem de_ beneficência, tendo onlemfeito distribuição cm São Pedro deAlcântara e devendo seguir para asci*!..d__i limítrofes.

Os vereadores que formam as co-missões encarregadas de entrar ementendimentos com o comércio destacapital pára a aquisição a baixo pre-00 de colchíei e lençóis, já concluí-ram os seus trabalhos. Conforme ea-tendimentos iá havidos serão envia-dos mil colchões* e dois mil lençóis.

O Comitê solicita que sejauí dc-volvidas, com a nníxima urgência, aslistas que ainda se encontram conalguns membros, 1 fim de que sejaencerrada a escrita d« campanha, Osr. Aldemar Lobo de Almeida, mn-tador que presta serviços ao Comitê,informou que iá foram angariadosCr$ 304,000,00.

Apesar de encerrada a campanhao Comitê continua a receber donatl-vos da pessoas que desejam cola-bora*.

PR. VEIGA FILHOCLINICA UB CK1ANÜAS

Cons: Draça Aranha, .26 --. 11»and Tel 42-7988 Diariamentedas 14 áe 16 hnran rei Rea .....a._7.3

PREÇO ÚNICO PARA AS PAS*SAGENS DE BONDES DE

NITERÓIDtsde ontem está vigorando em

Niterói o preço único de Cr$ 0,50para os bonde» de Niterói, com ex-cepção dos de São Francisco e dosque demandam o vizinho Municípiode São Gonçalo, que passaram a terde Cr$ 1,00, divididos em dua» lec-çõeu de Cr$ 0,50,

O governo determinou as medidasnecessárias para garantir a ordempública, tendo o povo aceito com bôàvontade a majoração, considerando a¦neceisidade de aumentarmos saláriosdos empregados e possibilitar a me-lhorla do material,

BENEDICTÔ barrosadvogado

Av. Almirante Barroso, 974.° - Tel.: 42-6729

(44248)

de, fazendo-se acompanhar de têc-nicos e acessórios.

Serão exibidos filmes educativossôbré agricultura, destacando-se umfocalitando as vantagens do som-breemento dos cafeeais no combateà broca do café.

DELEGADO DO TRIBUNAL DECONTAS NO ESTADO DO RIO

Acaba da ser designado, por atodo presidenta do Tribunal de Contasda Ut» «o, para as funçõei *j» rf»!»-gado do mesmo Tribunal no Esladodo Rio, o dr, l.iif» Xaviar PereiraLima, alio funcionário daquele ins-tiluto, onde tem desempenhado dl-versas comissões.

* » » Prof Cumplido de Sant'Ânna

Rina, B«d|a Próstata. Exames e

ENERGIA ELÉTRICA PARALAVINIA

Por decreto- assinado pelo pi-e-sidente da -.epubllca, foi outorga-da concessSo para distribuir «ner-gia elétrica em Lavlnta, SSo Pau-lo, A Empresa Elétrica de Itapu-ra, 8. A.

NO ITAMARATYrtierçm, ontem, á. aua primeiravisita ao ministro das Relações Ex-

terlorca oa srs. Ratael Espaillat deIa Mota, novo embaixador da Re-pública Dominicana, Ádrian Hot-ter, novo ministro da Áustria •Mohamed Sadek Abou KhaUraBey, novo ministro do Egltó.

Recebido* em' audiências espe-oiais, entregaram ao miniitro coplaafiguradas das suas cartas creden-ciais, pedindo uma audiência doPiesidente da República. ¦ .

-¦ Estiveram, ontem,. no IUma-raty,, • Íoram recebidos pelo ml*nistro, 09 oral Antônio ValUlobos,embaixador do México, Herich-1V, Johnson, embaixador dos Esta-do» Unidos e Jan Relsser, mini»-tro da Tchecoslovaquia,

— O ministro daa Relações Exte*rlores, recebeu, também, o generalÂngelo Mendes de Moraes, prefeitodo Distrito Federal.

Prof. RENATO SOUZA LOPESDoença» do estorna*», Intestino» oXICO, 88 Tel, £-7337 ás 18 horaa* > * .

ANEMIA ¦•CLOROSF

CONVALESCENÇAS

FALÊNCIAS E «CROATASCASA tssS af"»*

No Jul* da 4a. Vara Civel J«_r-___&T2__ _f'tlT& Nune». duro-_v8_Sm_t "* Iom« -*• <>» —_\iS}J_. _**_.*** i «--cretaçâo daestabelecida A rua da quitanda, ».

CONCORDATA PREVENTIVA

' -i__ IS1. da_, *»• v»r« Civel «o-nWo.Weiag & Cia,, estabelecido A! rua Joaquim Palhares, 73, cóm tl-< grafia, impetrorara uma concor-, data preventiva.Passivo declaradoCr» 2.604.692,25

I i

?CORREIO T)A MANIT,. - Quinta-feira, 13 dc Janeiro dc 1949

Depende da Inglaterraa União Européia

Jean Alltiry, da F.P., especial pnrn o "Correio da Mnnhã"Paris, 12 _ A questüo alemã for-

nwrn com a da política muciilma-na o pim'_ principal das conversa-r(/n cnlre Schuman e Bovln, quei'omeçar3o amanhil, em Londres.Na carta em quo convidava o seucolega frnncCs, em dezembro ulti-mo. para Ir a Londres, o secretariodc Estado britânico evocava a Us-ta de problema* que poderão utll-mente ser discutidos. Silo eles ex-treinamento numerosos. Quando,pria primeira vez, no Inicio dos'culo, * França e * Orn-Brctanhaprepararam este cordial entendi-mento, que d.everln ter do tantaimportância para a evolução ln-i.¦•.¦nacional, tratava-se de uma ver-rln.1.'ira revolução diplomática,

K. no entanto, os problemas *resolver eram bem pouco numero-son. Podiam contar-se pelos dedosda mjo. A Grã-Bretanha começa-va entlio a desenvolver-se no Orlen-tc, a França na África e os pon-tos de litígio eram relativamenteraros. E' o contrário, justamente,que se observa hoje. Os dois pai-ses são amigos: cogita-se apenasdo resolver problemas que, somen-te em multo pequena escala pode-r.lo modificar a linha geral atéagora seguida por Londres c Pa-ris, jâ que, de um e de outroUdo, existe Igual decisão de traba-lliar em cctrclta colaboração, Estacolaboração pode ser mals ou me-nos precisa, mas subsistirá.

Contudo, o número de assuntos* resolver £ Infinitamente maiordo qüe em 1002. F." que, desde es-sa data, a Grã-Bretanha e a Fran-ça t£m passado por provas comunse tim, no mundo Inteiro, lnteres-ses vizinhos. A oposição entre osEstados Unidos e a Únlâo Soviéti-ca contribuiu mal* ainda para au-mentar esta comunidade de Inte-resses. A França continental e aInglaterra Insular tém algumas tra-dlções histéricas diferentes. E' a

existência simultânea destas tra-dlções diferentes e desses lnteres-«cs Idênticos que torna difícil * so-lucilo de alguns problemas lrrltnn-tes, particularmente no que se re-fer* A questüo alemü ou antes, aconcepçüo geral da Europo.

IM, na hc-ança recebida pólosestadistas brltünlcos de rsus pre-decossores, um principio, o da dl-vIbüo das potências continentais.Desd0 Henrlquo VIII, a Inglaterrasempro quis evitar a hegemonia,sébre o continente de uma potên-cia, fônse ela qual fOnso. Eis comose explica sua político anli-fran-cesa, no tempo cm que a Françaera ou pretendia ser a potência nú-mero um. Eis, Igunlmcnte, comoexplicar sua política onti-olcmü,quando a Alemanha de Guilherme IIe depois a de Hitlcr, sonhavamdominar o continente.

Mas hoje, já nüo é, evldentemcn-te, nem a França nem a Alemã-nha que, num futuro préxlmo, po-dem ou desejam retomar as velhasllusfles hegemônicos. Nestas condi-çBes, tanto' quanto possível, tudoé favorável A unlüo européia. MosIsso nüo Implica, para a Grü-Bre-tanha, cm qualquer mudança emsuas concepçSes tradicionais.

Estará ela pronta para accltá-la,com todas ns conseqüências queImplica? Estará disposta a conce-ber a unlüo européia de outra ma-neira, que não como uma coliga-çüo militar, ou soja, a colocar nabalança todo o peso de sua econo-mia? A solução da questüo alemüsomente por este preço pode serconseguida. Integrar a Alemanhanesta unlüo européia significa quea política Inglesa resolveu por fimnüo mals aprovcltar-se da velharivalidade franco-alemü.

E as conversnçües de Londres po-derüo trazer Interessantes esclarè-clmcntos sébre a questüo.

Atacam ainda os guerrilheirosÁ capital da Indonésia sob o fogo

rebeldeBatavla, 12 (Likes, da A. P.) —

Os holandeses anunciaram um ata-que guerrilheiro contra Jogjakarta,capital da República da Indonésia,e que os atacantes sofreram pesadasbaixas. O Exercito holandês decla-rou que os guerrilheiros mergulha-ram Jogjakarta nas trevas, destruln-do a estaçüo transformadora, na noi-te de segunda-feira, cortaram as 11-nhas teleffinlcas e tentaram lncen-dlar a cidade. As' principal* Unhasde força "permaneceram intactas eos danos já foram reparado*". Nüodiz, no entanto, se os incêndios fo-ram realmente provocados pelosguerrilheiros. Esta é a primeira vezque os holandeses admitem a exls-tenda de ataques guerrilheiros. Arádio Hillslde, emissora dos guerri-lhelros, anunciou que um grupo ani-qullou a fêrça de ocupação holande-si da cidade de Randudongkal, SOmilhas a noroeste de Jogjakarta eainda domina a cidade. Outros gru-pos de guerrilheiros percorreram ascolinas da mesma área, atacando ou-trás cidades e realizando ataques nooeste de Java.

Revelou-se hoje que, mesmo en-quanto os holandeses estavamocupando Jogjakarta, na noite de 1

-de dezembro, o presidente Soekarhoe outros lideres republicanos esta-vam redigindo um plano de sabota-gem contra os holandeses. Os para-quedlstas, no entanto, capturaramSoekarno e demais membros do go-vêrno, antes que o presidente pu-desse falar pelo rádio, dizendo aopovo que lutasse contra os holande-ses "com tidas as forças físicas ementais". O texto declarava aindaque a Holanda "Jamais • conseguiráesmagar o nosso espirito combativonem apagar a Independência de nos-so povo". O programa do três pon-tos para a resistência pedia aos ln-donéstos que sabotassem os esfor-ços da Holanda para consolidar oseu domínio, através da nüo coope-ração dos funcionários civis; obs-trulr a produção de mercadorias ne-cessárlas ao comércio exterior; ebloquear qualquer "governo tftere",recusando-se a cooperar com omesmo,

APELOS ÀOS INDONÉSIOS' '

Batavla, 12 (F.P.) — Caíram hojenas mãos do representante da F.P.alguns documentos secretos relati-vos à última reunião do gabinete

republicano, efetuada no dia 19 dedezembro de 1948, algumas horas an-tes da ocupação de Jogjakarta e daprisão dos lideres republicanos pelastropas holandesas. Esses documen-tos contêm três apelos que a emls-sorá de Jogjakarta não conseguiuIrradiar e dirigidos à população ln-donésla , pelo presidente Soekarno.primeiro ministro Mohammad Hattae ministro de Informações, Moham-mad Hatslr.

Soekarno afirmava partlcularmen-te que, atacando Jogjakarta, "osholandeses desencadearam novaguerra colonial, destinada a aniqul-lar o governo e a República da In-donésla e deixar os Invasores demãos livres para colonizar todo oterritório Indonésio".

Pela sua paiíc Mohammad Hattadeclarava:-

"E" nosso dever defendermo-nos eprosseguirmos Incansavelmente naluta até a Independência total daIndonésia por que combatemos atéagora."

Finalmente Hatslr afirmava que seos holandeses conseguissem apossar-sc de Jogjakarta a luta - prossegui-rio, não somente em território repu-bllcano, mas Igualmente nos territó-rios situados fora da República e nospaíses estrangeiros. "A Repúblicasobreviverá", acentuava Hatslr aoconcluir.

A ENCAMPAÇÃO DALEOPOLDINA

O ministro da Vlação devolveuao presidente da República o pro-cesso referente â encampação daEstrada de Ferro Leopoldina, noqual o seu colega do Trabalho su-gerira a lmiss-o de posse da refe-rida estrada, com o objetivo de so-luclonar, mais rapidamente, o as-pecto social do caso.

Por este motivo é provável queo processo ainda volte ao Minis-tério do Trabalho. Quanto á en-campação, fomos informados deque a deliberação do governo de-pende, apenas, do pronunciamentodo Legislativo.

Os srs. Alcides Lins e G. B.Neele, diretores da E, F. Leopol--Ina. estiveram ontem no Gablne-te do ministro' da Viaçüo. .

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NOTÍCIAS DO ESTADO DO RIO

Transferido o delegado depolicia de São João

da BarraPor portaria asilnada pelo ir. LuCti

de Almeida Pinlo, secretário do Sc-gurança do listado do Rio, acabade ser poslo à disposição de seu ga-binete o delegado de São João daIlarra, sr, Alexandre ralmcirn, cmvirtude de se aclmr Incompotibiilsa-do com a população e outras autori-iludes daquele Município.

Oito dejegiido procurara hri algu-mns semanas invadir o recinlo daCâmara Municipal, em plena iwskúo,pnra efetuar a prisão de dois vc-rendores que ali exerciam seus mon-drilos. Em face de tal atitude a Cã-mnra resolvera suspender seus trn-balhos atí que fossem, dadas gnran-lias pnra seu livre funcionamento.

Considerando a situnçfô nnormnicriada e no sentido de faier cessar onlnrme em que se encontrava a po-pulação, decidiu o governador Ma-cedo Soares e Silva nomear paraaquela localidade um delegado espe-ciai e remover a autoridade atrabi-liaria,

FORNECIMENTO DE ESTREP-T0MICINA A OPERÁRIOS '

Uma comissão de presidentes deentidades sindicais e de operários cs-levo ontem no gabinete do ministrodo Trabalho, onde foi aprcscntnr aoministro agradecimentos pelos servi-ços prestados pelo sr. Rubem Hena-ton Vieira no tocante ao fornecimen-to de estreptomicina aos trabalhado-res. A dependência a seu cargo ado-tou recentemente novas normas paraaumentar ês9e fornecimento e faci-litar a aquisição pelos interessados doproduto, com grande redução nopreço. •

AO. N. U. IMPEDIRÁ NOVAGUERRA MUNDIAL

Canbcrra, 12 — (R.) — O pre-sldente da Assembléia Geral da O.N. U., dr. Herbejtt Evatt, declarouhoje em Canberra: "Tenho fé emque, com o apoio de nossos povos,a Organização das Nações Unidastornará Impossível o desencadea-mento de uma terceira guerramundial". Disse acreditar que, sem

a intervençãoüÉ tía °- N; U..

ns sltuaçfiescruciais quohouve no cam-po internado-nal nesses doisúltimos anospoderiam facll-mente ter re-sultado em no-va catástrofemundial.A crês cen to u:"Tal como éhoje, não hanenhuma nação

no mundo tão grande que ouseignorar o desejo expresso da O.N. U., assim como nao há naçãotão pequena qüe não possa con-trlbulr para o sucesso prático daorganização". Declarou que o opoloás Nações Unidas foi o ponto fo-cal da política externa unanlmemen-le acordada pelas nações da Com-monwealth que participaram darecente conferência de Londres.

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AMEAÇADA DE EXTINÇÃO APECUÁRIA DE CORTE

São Paulo, ia (Asp.) — O sr.Fernandes Gomes, debatendo, na reu-nião de ontem o problema da'carne,fés um impressionante relato da si-tuação de pecuária de corte no país,acentuando que a mesma desapare-cera se o governo persistir no tabe-lamento da carne, pois as invernadasestão sendo transformadas em ter-ias de cultura, por ser mais rendo-so produzir milho, feijão; arroz e ou-tros gêneros alimentícios do que criarbois. Afirmou também que, assober-bados por dificuldades decorrentes dasituação, os criadores estão encarai-nhando para os matadouros maiornúmero do vacas, desfalcando-se, as-6im, sensivelmente os nossos reba-nhos. Dessa forma — frisou — va-mos dentro em pouco importar carneda Argentina, talvez mesmo dentrode um ou dois anos.

O orador sugeriu a ida, ao Rio deJaneiro, de uma delegação a fim deentender-se pessoalmente com o mi-nistro do Trabalho, expondo-lhe agravidade excepcional da situação rc-sultante do atual estado de coisas, epara que s. excia., como presidenteda C.C.P., tome as. providencias ne-cessárias.

55.000 DESLOCADOS DAÁUSTRIA DESEJAM IMIGRAR

Salzburgo -(Gustav Berzog, daONA) — De cada grupo de quatropessoas, em Salzbur_o, uma ê refu-glada — 28,843 ao todo, numa popu-laçfto global de 114.800 habitantes.Consta que há alguna deles — em-bora este correspondente nfio os te-nha encontrado — que nfio se dei-.xnm com as demoras constantes noseu embarque para os EE. UU.

Um total de 35.000 deslocados naszonas norte-americanas, britânica efrancesa da Austrla s&o possíveisemigrantes para os EE. UU. Nostrês últimos meses, partiram efetl-vãmente 381, segundo a nova letiioriir-iiinei-lcauii, uermlUndo a lml-graçfio de deslocados. Wllllam Com-modl, Cheio da Comlssfio do PessoasDeslocadas norte-americana para aAustrla, em entrevista exclusiva, dls-se que' talvez fossem preciso anoapara transferir esses desyocados pa-ra o outro lado' do oceano.

"Nfio podemos fazer coisa algumaaqui para apressar o transporte dosdaslocados", disse Commodi,"enquan-to nfio obtlvermos garantias de pes-soas ou organizações norte-ameri-canas de que cuidarão dos deslo-cados quando de sua chegada. Elesterfio que dar o primeiro Impulso fibola e nõs teremos todo o prazer emmantê-la em movimento".

Em futuro próximo, disse o sr.Commodl, 500 deslocados por mõsserfio despachados da Austrla paraos EE. UU. Alimenta ele a esperan-ça de poder manter a- Imigraçãonesse ritmo, atê o fim do ano fiscalDepois disso, espera poder apressaros embarques, atê a raz&o de 1.000por mês. Essa -.omissão está operan-do, atê agora, apenas aa yona hor-te-amerlcana, onde 23.000 refugia-dos susceptíveis de emigrar para osEE. UU. estfio esperando sua vez.

Diz o sr. Commodl que a demorano embarque dos deslocados é cau-sadn pcla lentidão com que se ea-t&o recebendo os "affldavlts" e asgarantias de sustento de parto depessoas ou organizações habilitadaspara Isso. nos *f_5. UU. Frisou queos fazen deiru* norte araerlcanof **-tfio carecidos de man de obra Acláusula da lei de deslocados que exi-ge que 30 por cento de cada remespasejam trabalhadores Agrícolas e 40por cento de pessoas provenientesdos paises do Baltlco e da Ucrânia,tornou difícil para a comlssfio ocumprimento da todas as exlgên-

EXPLOSÃO NA GUANABARADestruída parte da proa do navio "Itamarati"

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O local da explosão e a remoção dos feridosNa manhã de ontem, forte cx-

plosão íol ouvida no porto. Den-sas nuvens de fumo surgiram en-tão de um navio fundeado ao lar-go da ' ha das Enxadas, espnlhan-do-se por toda a bahia.

No petroleiro "Itamaraty", per-tencente à frota do Loide Brosl-leiro, np que se dizia,, cm virtudede excessivo acumulo de gases nosporões, verlficara-se uma expio-são que atingiu principalmente o7, 8 o 0.

O navio encontrava-se fundeadoao largo,' há cerca de 20 dias, so-fiendo reparos depois dc uma via-gem que fizera a Porto Alegre, pa-ra onda transportara material in-flamavel. No momento em que soverificou o sinistro, uma turma desoldadores trabalhava em um ca-no existente no convés, preparan-do-se já para o almoço, enquantoa segunda turma se aprontava paraassumir o turno seguinte. A ex-piosão fez voar por sobre o "de-ck" tampões dos reservatórios deoleo, pedaços de ferro e páu, se-guldos de- densa nuvem de fuma-ça. .

O desastre ocorreu quando o na-vio, que é comandado pelo capl-tüo de longo curso, Lidlo Eufrosi-no da Silva, tinha toda a tripula-ção a bordo, b que motivou con-sideravcl numero de feridos inclu-slve um morto, dizendo-se aindaque outras vitimas, teriam desapa-recido entre os destroços.

Entre 03 feridos são:. José de Sá Borges, de 25 anos,casado, ajudante de maquinista,residente á travessa José Maria, 6,Inhaúma; Ely Mendes Borges, de26 anos. viuvo, residente á ruaAloisio Neiva, 1.316, em São Gon-calo; Wilson Borges Potch, de 28anos, casado, morador à' rua Llcl-go "Casquinha"; soldador, residen-Almindo Barbosa, de 23 anos, sol-teiro, domiciliado à rua Cacham-bi, 177; Joaquim José Mendes, vul-nlo Barcelos, 227, fundos, Irajá;te á ru_ Sorees Monteiro, 150. Detodos, este último é c que apre-

MAIS UM.NOTA OFICIAL,r SOBRE AS (3IRAFASDo Gabinete do secretario ge-

ral de Agricultura, Indústria e Co-mérito solicitam-nos a publicaçãoda seguinte noticia:

"A Prefeitura do Distrito . Fc-deral, por seu secretário geral deAgricultura, tem o prazer de in-formar ao público, ter sido enri-quecido a coleção do Jardim Zoo-lógico, com a chegada, na úrtlmasemana, de casais do Girafas, de'Hienas e de onças pretas.

As onças pretas obtidas na Ba-hla, são espécimes zoológicos mui-to raros e de real beleza,

Sábado e domingo, de 12 ás 18,horas, será facilitado no JardimZoológico, a aquisição de leite ge-lado, mate, guará, "Kibon", etc,o que foi proporcionado visandoo maior conforto dos visitantes.

No último domingo a frequên-cia foi de 60.000 inclusive as cri-ancas, tendo passado pelas quatroborboletas, 18.000 adultos; nos diasdo semana a frequêência foi au-mentada na proporção de 5 vezesà comumente verificada."

senta maior gravidade, além decompletamente queimado, sofreualgumas fraturas. Os demais, tnm-bém com queimaduras generaliza-das, foram transportados em am-buiâncla para o Hospital .dos Mari-timos.

O ajudante de mecânico DlonlsloMiranda, morador á rua Jupara,706, em São Cristóvão, conformeinformações de alguns tripulantes,desapareceu por ocasião do sints-

tro, sendo mals tarde encontradoseu cadáver.

O comandante Amaral Peixoto,diretor do Lóide falando aos re-porteres, declarou terem sido vul-tosos os prejuízos. Mandou abrirrigoroso Inquérito,

A verdadeira causa do sinistro,entretanto, não é ainda conheci-da aguardando-se o laudo que ostécnicos do Gabinete de ExamesPericiais apresentem.

Correio da ManhãASSINATURAS

Capital e Estados:Ano (com direito ao Almanaque)... Cr$ 150,00Semestre Cr? 80,00

Exterior:Ano (com direito ao Almanaque) ,. Cr$ 300,00Semestre Cr$ 180,00

Quanto custará à ONU a missãomediadora na Palestina

Paris (John Klmche, da ONA, ex-clusivo para o "Correio da Manhã")— A conciliação proposta para a Pa-lesitna custará à ON U4.092.000 dó-lares nos dez próximos meses — 8dólares "per capita" para todo Is-raeli ou árabe adulto a serem con-cillados, na Terra Santa.

No inicio, a projetada comissãoteria 500 observadores militares, 107funcionários Internacionalmente re-ciütad?; o 72 funcionários técnicos.Ao todo, os três grandes coaclliads-rçs propostos terão 879 auxiliares.

O contador da Assembléia Geralda ONU deposita grande fé nas qua-lidados conciliatórias dos 679 e deseus três chefes. Calcula-se que, aipor volta de Junho de 1949, terásido possível reduzir o séquito dosconciliadores a 212 e, partlcularmen-te, reduzir o número dos observa-dores militares de 500 para 100.

Para Jerusalém, o orçamento daONU prevê um oficial, no comandode quatro outros oficiais 80 soldados.As despesas de viagem e subsistên-cia previstas para todos os obser-vadores e auxiliares sobem a ....2.200.000 dólares.

Isto dá a Idéia de ser multo dl-nheiro, mas esperam-se 682 queixasà ONU dentro de muito, pouco tem-po, por questões de salários. Osgrandes conciliadores fazem j Jús a20 dólares por dia para suas des-pesas pessoais. Isto é Suficiente se-quer para cobrir as despesas doshotéis de luxo nnd? serão hospeda-dos. O custo habitual da estada dosconciliadores em Tel Avlv ou Jeru-salém, por pessoa, será de 30 dó-lares, só por acomodações de hotel.

O pessoal auxiliar estará em si-tuação pior ainda. . Sua. verba dedespesas está limitada a 15 dólares

diários e Isto é o que pode haverde mais Insuficiente, em Tel Aviv,para qualquer funcionário gradua-do, que terá què viver num bomhotel.

O orçamento dos conciliadoresapresenta certos detalhes interessan-tes. O seguro para os membros dacomissão e do secretariado subiu,desde que o conde Folke Bernadot-te foi assassinado, a 17 de setem-bro. A ONU gasta 252.000 dólarespara segurar Q3 vidas dns concilia-dores e seus auxiliares.

O orçamento não prevê reduçãono número de cabogramas de me-dlação. Reserva 90.000 dólares parataxas de telegrama e 10.000 dólarespara despesas postais e telefônicas.

O bem-estar dos membros da co-missão será cuidado através de as-slstêncla médica, e pela Impressãode cartões de Identificação e . decompetentes cabeçalhos para o pa-pel do correspondência para os con-cllladores.

Será preciso comprar revistas, em-bora nSo se indiquem as preferên-cias e livros e. maças serão fome-cidos, também. Para essas despesas,reservou-se a verba de 30.000 dó-lares.

Não seria gentil discutir as despe-sas do transporte do pessoal de con-ciliação para a Palestina.

Em seu conjunto, os dez meses deconciliação custarão menos do quetrsê dias de guerra custam aos com-batentes da Palestina. Custarão me-nos do que as despesas de mals umasemana, para a defesa de Israel, sócontra o Egito. E, se a missão fôrcoroada de êxito, não haverá razãopara supor que êsses funcionáriosestão ganhando multo dinheiro.

FOI SENTENCIADAa questão da Bata A. S.

Zlin0 juiz mandou entregar as

ações a Jan BataA firma tchecoslovacn Bola A.

S. Zlin, posta sob administraçãonacional pelo governo lil vlgenlr,propôs, na 1,« Vara da FazendaPública desta capital, uma ação dedepósito, contra n União Federal eo Banco do Brasil, este nn quali-dade do mandatário daquela, a fimde lhe serem entregues 8.711 açõesd> Companhia de Vlação São Pau-lo-Mato Grosso, do valor nomlnolde 200 cruzeiros cada umn, 8.550ações da mesma companhln, deigual valor, e mals 3.076 ações daComercial Alto Paraná, do vnlorde 200 cruzeiros coda uma, oer-fazendo tudo um total de Ci» ..

,4.068.600,00. Disse a autora quo elahavia comprado as ditas ações ccolocado em depósito, em setembrode 1910, no extinto Banco Gcrmâ-nlco da America do Sul, de ondeforam para o Banco do Brasil, emrazão do decreto-lei n.° 4.612, dcagosto de 1942, baixado em razão

guerra com a Alemanha. Ale-_ i a autora que tais ações nãopodiam ser alcançadas pelo citadodecreto. Tendo pleiteado a resll-tulçto administrativamente, foimandado aguardar a decisão Judl-ciai, e isso, em foce de Indébitaintervenção de Jan A. Bata, ex-diretor e ex-procurador da autora,que se arrogou, a qualidade de ll-tular das ditas ações.

O Juiz titular, Elmano Cruz, or-denou ss citações, frisando quecaso os suplicados quisessem lazerentrego, essa s0 efetuasse slmbo-llcaménte, ns pessoa do deposita-rio Hello SUva. Essa entrega foifeita, pois o Banco do Brasil dc-clarou que seu Intuito era ver-selivre de tal depósito, a fim de queo judiciário dissesse a quem perten-clan as referidas ações. Jan Ba-ta apresentou artigos de oposição,alegando a qualidade de brasileironaturalizado, e disse que o pro-curador da autora não havia sidolegalmente constituído, sendo êleo dono legitimo daa ações e únicorepresentante da sociedade.

Nos autos existe um parecer doconsultor geral da República sô.bre a questão, onde opina pela Ine-«ciência da nacionalização feita,sem Indenização, pelo governotchecoslovaco, e por fim, procla-mando bom o direito do opoente.Houve vários incidentes no pro-cesso, mas sem grande Importan-da.

O despacho saneador foi proferi-do pelo Juiz João José de Queiroz.A questão prosseguiu e agora oJuiz Alclno Pinto Falcão, ali em,exercício, baixou os autos com arespectiva'sentença, cm várias fo-lhas datilografadas. Examinou decomeço a questão ád confisco, porparte do' governo tchecoslovaco, ls-to é, nacionalização, sem Indeniza-ção. E poderia êsse fato ser peloJuiz do foro considerado válido?Foi de opinião que o confisco deveser proclamado existente, pois na-clonalização de empresas, sem ln-denlzação, é confisco, caso comumem certas zonas européias, sob aInfluência russa, sendo que atual-mente o local onde está estabeleci-da a autora segue êsse rumo. Asentença, porém, nada tem a vercom lsso.-seja bom ou mau, e deverá,apenas, examinar se tal confiscopode produzir efeitos no BrasU.Passa, depois, a estudar a situa-ção da empresa, com relação aoopoente. Cita o parecer do cônsul-tor geral da RepúbUca, no sentidodé demonstrar que a ordem públi-ca Impede que se reconheçam efel-ios a confiscar dessa natureza, Nocaso, há bens no Brasil., e sobreeles versa o litígio. Pela nossaConstituição, não é d* admitir efel-tos ao confisco estrangeiro, Invo-ca autores diversos, em sustentaçãode sua sentença, c afinal decidenegar efeitos aos atos emanados,em conseqüência da nacionalizaçãoda sociedade autora e, conseqüên-temente, reconhecer que o opoen-te só poderia ter a sua situação degrande óu maior acionista, diretore representante da autora, alteradaou revogada, se a sociedade nãotivesse sido objeto de confisco,perdurando, assim, a situação an-terior ao ato, Com tais fundamen-tos, o juiz Falcão julgou lmproce-dente a ação e procedentes os ar-tlgos de oposição, para mandarentregar as ações ao opoente. Aautora foi condenada nas custas.

IMPORTAÇÃO BRASILEIRA DE FARINh?E TRIGO EM GRÃO

Fonte: S.E.E.F. do Ministério da FazendaFldelis Amaral Netto

A POLÍTICA DE BEVIN NO ORIENTE MÉDIOLondres, (Harold Laskl, dá ONA,

exclusivo para o Correio da Manhã)Bevin conseguiu fazer prevalecerseu pontu de vista; a admissão deIsrael na ONU foi adiada. O motivodesta atitude tão pouco generosa, éprivar Israel da proteção da ONUna fase da discussão, sobre as fron-teiras do novo Estado.

A Transjordânlá, com apoio daGrã-Bretanha, a cuja proteção o seurei deve em grande parte a própriaexistência, procurará sob a Inspira-ção de Bevin voltar ao- relatórioBeruadotte e limitar o território ls-raelita, exigindo a entrega do Negevou da Gallléla Ocidental. E' prova-vel que Abdullah, protegido de Be-vln. tente fazer de Hálfa um portolivre e Internacionalizar o aeroportode Lydda. E' igualmente provável,ante os argumentos ¦ apresentadosem Paris por Harold Beelcy, cie-mento Intensamente pró-árabe doForeign Office) que a insistência deIsrael em permanecer firme na po-sição atual, embora possa concordarcom a internacionalização de todaJerusalém, seja usada por Bevin co-mo prova de que o futuro da Trans-Jordânia está ameaçado pelos jú-deus; invocando, o tratado anglo-transjordano pelo qual'a Grã-Bre-tanha se compromete a proteger oEstado que ela própria criou, e vol-tar à Palestina. Bevin "empenhousua reputação" em que solucionariao problema da Palestina. Se lhe fôrpossível, tentará solucionar o pro-blema com as medidas mais preju-diclals a Israel.

Compreendo porque adotou suapolítica. Chegou a um estado de .s-pírito em que todo êxito judeu épara êle derrota pessoal, ofenso aseu amor próprio, a conspiração emque descobre a mão da Rússia.

Bevin não é mals capaz de dlscer-nimento, e menos de magnanlmida-de; todos os críticos de sua políticase tornam Inimigo decidido a frus-trar sua convicção de que lhe bastafalar para ser atendido. No que serefere á Palestina, não é difícil per-ceber que Bevin se tornou psicolo-gleamente anormal, nas questões arespeito da existência de Israel co-mo comunidade viva. Sô um homemdominado pela cólera teria aprova-do a horrive! "Operação Exodus"um dos mais teios atos do governotrabalhista.

Confesso que me admira o apoioque Bevin tem Udo do governo na

Palestina. Attlee mostrqu-se gene-roso e prudente na' índia, Birmânia,CeilSo è Irlanda. Bastaria um frag-mento dessas qualidades na Pales-tina para deter a mão de Bevin.Dalton deve algumas vezes refletirsobro seu discurso na ConferênciaTrabalhista de Blackpool, em maiode 1945, e perguntar porque concor-dou tão facilmente em que o gabi-nete violasse as promessas do Par-tido Trabalhista-, Noel Bálker talvezse recorda das profecias.exatas for-muladas por ele no debate sobre oLivro Branco do Governo Chamber-laln, na primavera de 1939; mas aoque parece, nunca hesitou em apoiarmedidas concebidas para tornar rea-lidade as peores dessas profecias.

Afirma-se que ' Herber Morrison

nunca se mostrou satisfeito com asatividades de Bevin no Oriente Mé-dio; á ansiedade no seu discurso naConferência de Scorborough, emmaio, para selar a brecha criada pe-la politica de Bevin, éra evidente. Arespeito de Sir Stafford Crlpps hácompleto silêncio. De Bevin, quenormalmente não silencia ante umaInjustiça, ainda não se ouviu umapalavra de protesto.

Outros membros do gabinete, an-tes entusiasmados com o esforço Ju-deu na Palestina — homens comoTom Williams, ministro da Agrlcul-tura — têm concordado quanto aodesfecho da política do Foreign Ofi-ce. E Creench-Jones, secretário dasColônias, que se sabe ficou descon-tente com a linha de Bevin e pro-curou encontrar um "modus vlven-di" entre Bevin e os Judeus, ao terde fazer a escolha definitiva, adotoua insistência de Bevin em que nãohâ outro caminho senão o de Be-vln.

Nem ao menos a politica de Bevinconseguiu para a Gr_.Eretanha alealdade e amizade dos árabes: —ao contrário,. estes consideram seuapoio a Abdullah como peça de in-triga estratégica, cujo objetivo éconservar as bases do poder brita-nlco sobre as comunicações e reser-vatôrios petrolíferos.

Sabem os árabes que sem o apoiouritânico. Abdullah não se atreve-lia a ampliar ambições*] na escalarecente. Compreendem que foramduplamente sacrificados; com aGrã-Bretanha e os Estados Unidoscomo possuidores de seu petróleo, aIndependência .árabe ser." um con-celto sem substância; e o desenvol-

vimento de um Estado progressistacomo Israel será ameaça perpétua âautoridade dos senhores feudais ára-bes,

O nacionalismo árabe, na próximageração, mudará o centro de refe-renda das reivindicações dos senho-res feudais para as dos camponesese trabalhadores. >

Admira-me que não tenlja ocorri-do aos membros do governo que apolítica no Oriente Médio está emcompleto, desacordo com a sua fé,quando colocaram sua influencia aolado da reação.

Ninguém acusaria Churchill deprogressista em política Internado-nal; mas sou obrigado a declararque o antigo premler Jamais concor.daria com uma marcha para o de-sastre, como Bevin conseguiu com acombinação de seus preconceitoscom uma fantástica deturpação darealidade pelas autoridades em cujoconselho se baseia.

Gostaria de pensar que a atitudede Bevin na Palestina não é Índicede sua atitude em outros campos dapolitica internacional. Se de tlves-se repudiado claramente a Declara-ção Balfour, e afirmado que o man-dato foi um desastroso erro que sepropunha reparar, às. decisões quelevou o gabinete a adotar seriam in-defensáveis. Na realidade, de se en-volveu em atividades calculadas nãosã para fomentar o anti-semitismona Grã-Bretanha, (e há sinais evi'dentes nesse sentido), mas tambémpara rebaixar a estima e respeitopelo bom nome do Grã-Bretanha,em grau maior do qua qualquer outra' coisa desde o vergonhoso episó-dio de Munlch.

Os futuros historiadores do ter-celro governo trnhoihiBta não deixa-rão de comparar o espirito Imagina-tivo e de larga visão do primeiroministro, nas questões de políticaexterna por de dirigidas pessoal-mente, com o espirito estreito e vln<.cativo do secretário do Exterior, nocampo onde havia maiores angustiasa aliviar e onde se exigia mais pa-dencia e generosidade. Será difícilexplicai como o primeiro ministro,que agiu com tanta sabedoria quan-do a iniciativa estava em suas mãos.aceitou tão inertemente de seu se-cretárlo do Exterior uma politicaque, se estivesse na oposição, ele se-ria o primeiro a condenar com vee-mêncla.

OS BISPOS NÂO CONTi-NÜARÃO AS NEGOCIA-ÇÕES COM 0 GOVERNO

Budapest,' 12 (R.) — Os bisposcatólicos da Hungria anundaramhoje que não é possível continuaras negociações com.o governo hun-garo, iniciadas pouco depois daprisão do primaz da Hungria, car'deal Mlndszenty.

As gestões tiveram Inicio no dia4 do corrente, a pedido do primei-ro -ministro Istvan Dobi, rrias ape-nas uma reunião teve lugar. A se-gunda que devia realizar-se sába-do, último foi adiada sem explica-ção, à última hora. .„ Os bispos, anunciando sua decisãoem carta ao primeiro ministro, de-ciaram que estudaram os proble-mas correntes entre a Igreja e oEstado em uma reunião realizadasegunda feira e quo resolveram decomum acordo "não!

estarem emposição de levar por diante as con-versações com o governo.

Aíguus dps,doze bispos da Hun-grla, ao que se informa, sfio favo-rávels < pessoalmente ao prosseguimento das negociações, ao passoque quatro são definitivamentecontrários ás mesmas,

Os círculos políticos desta capitalacreditam que os Bispos receberamInstruções do Vaticano sobre asconversações,

BASES NO PANAMÁ. Washington, 12 — (F. P.) — "ODepartamento de Estado ainda nãorecebeu qualquer nota oficial dogoverno panamenho visando o rei-nlcio das conversações com os Es-tados Unidos a respeito das basesdestinadas à defesa da zona doCanal", declara-se nos círculos ofi-dais norte-americanos, onde nãose afasta a possibilidade, porém,dè que tais demarches se realizemnum futuro próximo.

Os círculos diplomáticos expres-sam satisfação por terem os par-lamentares da maioria e da opo-sição do Panamá se pronunciadoem favor do reinido das conversa-ções, salientando que esse fato re-presenta Importante Índice da evo-lução popular em favor da tM«norte-americana. Julgam os mes-mos círculos que depois do repú-dio do acordo preliminar de prin-clplos pelo parlamento panamenho,cabe ao governo do Panamá daros primeiros passos para reiniciaro contado com o Departamento deEstado.

Recorda-se a propósito que orepresentante Nod, da Comtssãode Créditos da Câmara, Jâ se pro-nundou favoravelmente a respeitodo reinicio das negociações, ln-dicando assim a existência de ten-dencia favorável e essas negocia-ções nos círculos parlamentares dosEstados Unidos,

GftJ110 IMPORTAÇÃO BRASILEIRA 0C TARINHA E TRIGO

1929 ¦ CMGRft « 1948MC0IAS MENSAIS EM MILHÕtS 0E CR$-

U4»»JAHII*I0 A 8CTCMB80110

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¦¦idrli. OUdal de sábado, 8,publicou um decreto do presidenteda República, sunpendendo, atéulterior deliberação, a importa-ção de farinha de trigo.

A m-edida nüo visa, entretanto,às autorizações Jâ concedida» aosImportadores pela Carteira de Ex-portaçjlo e Importação do Ban-co do Brasil. As compran Já efe-tuadas, com o visto da referidaCarteira, ficam, assim, com suaexecução garantida.

, MEDIDA NECESSÁRIAO decreto presidencial em dolfi

ou três considerandos cxpOe cia-ramento os motivos da suspensão

que são de molde a pruv.crrraplausos gerais á medida gove-namental.

A lmi)uila.ão de f_il.iiiu. dlêindé ser mais cara que a tio irigoem grão. acarreta a perda totaldos resíduos provenientes da moa-gem deste, prejudicando serra-mente a alimentação üott noszcsrebanhos. , ',

Um simplCH olhar n-. i;.-fi*icoquo Ilustra esto trabaiiiu. nus, dáidéia do que tem sido, nos úiti-mos vinte anos, a importação detrigo e fnrlnha. Vejamos comose eepelham em numero", nr-s úl-tlmos eêis anos. au cuiivaV, apre-sentadas acima.

Métüat mentais cm Cr| 1.001,00

194319441945194619171948

de trigo e64.40991.444102.043

33.86588.14811.520

Mediai mensais

f_r-'n'.'.-i3.440 de9785 "" 20.330 "" 44.644 "" 119.316" 104.024 ."

.i (média 9

tto volume (cm fonelado.).1945 — 90.8001946 — 17.6361947 — 30.7101948 — 30.103

ds trigo 11.80720.35538.59629.126

de furi.ilm

Por aí vemos que a medidaprolbicionlsta sô teve um defdto;veio tarde;..

O prejuizo causado ao pais, pe-Io aumento astronômico da lm-portaçfio de trigo mbldo. de 1945para câ, é qualquer coisa de alar-mante.

Perdemos, com isso, uma quan-tidade incalculável de resíduos in-dispensáveis _ alimentação i«nossos rebanhos, ao mesmo tem-

(mélla de 9 meses)

po que reduzíamos o trabalho non.moinhos situadoe em território na-cional,

Diante das curvas miiiesenia-das no gráfico, podemos repetirque, a decisão do governo, sô po-de ser criticada por não ter eldotomada há ma-'e tempo...

Principalmente agora, quandodesejamos nacionalizar "o pãonoeso d» cada dia" que. tantas etão preciosas divisas tem levadopara o exterior..,

ULTIMAS ESFORTIVASTRANSFERIDO O JOGO

SAO PAULO x FLU-MINENSE

São Paulo, 12 (Asp) — Em vir-tude do mau tempo, que há diasvem bb observando nesta capital,o JOgo São Paulo vereua Flumi-nense que deveria realizar-se estanoite, em prosseguimento ao Tor-nelo Relâmpago, foi transferidopora amanhã.

INSTITUIÇÕES' DECLARADASDE UTILIDADE PÚBLICA

O prefeito declarou da utilidadepública municipal, o Sindicatodos Trabalhadores em EmpresasTelegráficas, Rádio-telegTáflcas,Rádlo-telefõnicas do Distrito Fo-deral i Sindicato doa Lojistas doComércio do Rio de Janeiro; Sln-dicato do Comércio Varejista deProdutos Farmacêuticos do Riode Janeiro; • Sindicato dos Traba-lhadores na Indústria da Extraçãode Mármores, Caloâreoe e Pedraèdo Rio de Janeiro; Sindicato dasEmpresas Telefônicas do Rio deJaneiro e á Obra de Assistênciaao filho do Tuberculoso, todoscom sede nesta Capital.

REUNIÃO DA COMISSÃO DECARNAVAL

No Palácio Guanabara realizou-se,ante-ontem, segunda reunião da Co-missão de Carnaval' para 1949, no-meada pelo prefeito Mendes, de Mo-rais e presidida pelo secretario deInterior e Segurança, coronel Gil-berlo Marinho. Vários assuntos refe-rentes à festa dc'Momo, como os pres-titos dos grandes clubes, o baile degala no Teatro Municipal e a orna-mentação da avenida Rio Branco fo-ram discutidos.

DESCARRILOU 0 TREMiNTERNAaÒNAL-

Buenos Aires, ia (A.P.) —A Po-licia anunciou que i pessoa foi mor-ta e ii ficaram feridas, ontem, quan-do o trem internacional, procedentede Salta e La Quiaca parar BuenosAirei, desearilou perto de Willa Lia,132 quilômetros a' oeste desta capi-fal. A locomotiva e seis vagões saíramdos trilhos e dez outros carros vira-ram. .As autoridades'da Estrada Ge*trada General Belgrano disseram queo comboio transportava 340 passagei-ros, estava, com um atrazo de 6 ho-ras e corria a 60 quilômetros, quandoo acidente se verificou, O maquinis-ta Dardo Soria declarou que o in-lens. calor fêz com que os trilhos sedilatassem^ provocando o desastre.

A REORGANIZAÇÃO DODEPARTAMENTO DS

ESTADOWashington, 12 — (A. P.j —Os planos para a completa reorga-

nizaçâo do Departamento de Es-tado foram compldados pela Co-missão Hoover, que está estudandoss questões da morganizaçSo dr. go-

'vêrno. A comiísáo é chefiada neloex-presidente Keroert Hoover.

Dean Acheson, recentemente no-meado secretário de Estado, úaiti-tapou das discussões da reoiganl-zação do Departamento de Esta-do. De acordo com. as proposía:.,haverá um secretário de __taduAssistente para a América I.atinn,outro para a Europa, outro pare oOriente Próximo e África e 01.110para o Extremo Oriente. Haveráquatro outros secretários asslsten'tes: um para os negócios públicos,outro para os negócios do Congres-.so, outro para os negócios da Orr ¦•ganlzação Internacional .e outro pr.-ra os negódos Intcrdepartamen-tais..

Hã atualmente seis secretáriosassistentes, mas nenhum para' aAmérica Latina. O Departamento .tem agora um vice-secretário. Com .a nova organização, o Depnrtnmon-tn terá também dois vice-srJorcUi-rios substitutos.

MARINHA SILENCIOSAAnnapoUs, Maryland, 12 - 1R.1 .— A Marinha dos Estados Unidos

está tentando .aperfeiçoar motores *de navios -tão. silenciosos qúe oinimigo, por mais. perfeitos quesejam seus aparelhos de "dete-ção", não logre perceber-lhes osruídos de funcionamento.

Os peritos no assunto não têm-ilusões sobre - a construção de um'navio totalmente silencioso misesperam amortecer o ruido ri-rjrmáquinas a um ponto tal qtr o-mesmo seja menos perceptível Hr>que os soris submarinos naturais.

Em AnnapoUs foi construído no-vo laboratório acústico', e, em seuInterior, há tanto silêncio comonum pensamento. Nesse labor alô-rio são estudados os sons de -mA-quinas trabalhando, a fim ds' semedir sua Intensidade, para ssapurar o que resta diminuir. z

ASSISTÊNCIA* aos lázarosCombater a lepra é obra de eo!l-

darledade' humana e de' defesa ' no-.dal.

Sociedade do Distrito . Federal deAssistência aos Lázaros e DefesaContra a Lepra. - R sta. Luria,

CLÍNICA DE REPOUSO SÃO VICENTEPara Cardíacos e Neuróticos - Recuperação Física. Funrlnnnl

PsicologiaDireção PROFS. GBNIVAl. LONDRES e -I.Ut/lo MAROI'1-'»Rua Marouês de São Vicente. 316 — flrivon

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RUA CARVALHO DE MENDONÇA. 36 BESQ. DE RODOLFO DANTAS

COPACABANA(30408)

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CORREIO DA MANIIA - Quinta-feira, 13 do Janeiro de 1049

HENRIQUE CHAVESNinguém mala auspelto do qu» um

{llho para escrever aflbre o pai,principalmente no meu caso.

Tlves-o «empre) por meu maioramigo a admlrcl-o toda a vida como• psrfelção máxima da humanidade,é ainda hoje o vejo com oa mes-moa olhos de aaudade.

Descendente de uma família dejornalistas, Henrique Chaves —Henrique Samuel de Nogueira Ro-drlguoa Chavea — nasceu em Lia-boa a 13 de janeiro do 1840. AosIS anoa incompletos Ja era autorde algumas comédias o traduziravárias peças do repertório francês,entre outraa Dénlao e O filho doCoreUle» que ainda sio com freqtlên-cia representada em Portugal, Aos19 «nos, ingressou no aervlço ta-qulgriflco da Câmara dos Deputados. entrando ao mesmo tempopara a redação do Dleirlo de Notlcitu, onde teve a aeu cargo a crôni-ci parlamentar. O. estilo de suascrônicas proporcionou-lhe um con-trato para o Jornal do Comércio

A fidelidade com que reproduziano Jornal do Comircio os debatesparlamentares moveu a nossa Cima-ra a confiar-lha o aervlço taqulgra-í:co da casa, que passou a ser fel-to por sus exclusiva responsablllda-do. O Congresso dava-lhe uma ro-niuncraçâo fixa anual, correndo tu-do, Inclusive aa despesas com ostaqulgrafos auxiliares, rarlsslmos,por sua conta. O contrato compreen-dia nSo ao a parte taqulgráflca co-mo também a redação dos debates,cemiprlndo-lhe entregar ao DidrioOficial os originais prontos para apublicação. Em 1D06, a taquigrafiapcasou a aer Incorporada ao serviçoda CAmara, continuando ile na dl-rcção.

Bm i de agflsto da 1874, com Ma-nuel Carneiro e Ellzeo Mendes, oprimeiro negociante e o aegundo do-no de uma tipografia, fundou, cons-tltulda era sociedade anônima, daqual foi eleito presidente Ferreirade Araújo, a Oeuefo de Noticias.

Cotrteçou al aua vida Intensiva detrabalho. Durante o dia cuidava doserviço taqulgráflco da Câmara e &noite da confecção da Caeeta, aprincipio feita quase excluslvamen-te por êle. A aecçâo principal eraa crônica parlamentar, que, segui-

*damente, provocava protestos duparte dos deputados — protestosesses que ele colhia como taqulgra-fo, redigia como redator de deba-tea e respondia como Jornalista.

O aparecimento da Gaxeto áe Nofidos consUtulu uma novidade. Le-ve e Irônico e um tanto lrreveren-to. eni contraste com o peso da gra-vldade doa dlárte» da época, foi semdúvida o jornal que popularizou oJornalismo no Brasil.

Antes de fundar a Oaseta, man-teve com Rafael Bordalo Pinheiroum Jornal Ilustrado, O Bezov.ro,cujas coleções constituem hoje ver-daflelras preciosidades. Foi o bomêxito alcançado com O Besotiro queanimou Henrique Chaves e seus com-panhelros à lançarem a Gosefa. Ojornal venceu e, segundo afirmavaile com modéstia, venceu por faltade concorrentes...

Tornou-se a Gaiee»-* uma escola deJornalismo, umi '•.•¦»• ou, me-lhor, revelador; ' Üa altas vo-cações literárias , época, comoMachado de Ass' -reira de Araú-Jo. Pardal Malle., Caplstrano deAbreu, Olavo Bilac, Guimarães Pas-aoa e tantos outros. Dela sairamFerreira de Menezes para montar aOaeeta da Tarde, José do Patroclnlo para a Cidade do Bio, Manuelde Oliveira Rocha para A Noticio,Irineu Marinho e seus companhei-ros para A Noite.

Hoje conhece-se bem o gosto dopúblico; pode-se classificá-lo mes-mo em diversos categorias; mas, aotempo em que a Caneta apareceu,êase gosto n&o passava de um mito— era preciso criá-lo.

A Qaseta venceu o carranclsmo..,Pequena, leve, quase excluslvamen-te dedicada a Informações que Inte-ressavam ao povo, sem nunca per-der sua elegância de linguagem,sem nunca quebrar sua moral infle-xlvel, conquistou leitores e, em pou-co- tempo, conseguiu alcançar a con-alderável tiragem de quarenta milexemplares — record notável paraaquele tempo.

Como jornalista, escrevia HenriqueChavea sem a menor preocupação deeensaclonallsmo — a aua frase erasimples mas elegante, como elegan-té e despreocupada era a sua flgu-ra. Os seus artigos primavam pelasimplicidade o pelo bom senso, sembanalidade. Guardo carinhosamente«m meu arquivo um cartão auto-grafo .de Ruy Barbosa, cumprimen-tando-o nestes termos por um artl-go *Ahra finanças lntmi*i.»lmmta:«VonJio felicitá-lo pelo «eu orMoo delioje, impecduel como alieis fuelo oque sai da sua pena priuileolada."

NSo houve causa a que ae náo de-dlcasse deslnteressadamente e, ge-ralmente, em. prejuízo de seus inte-rêsses. A campanha abolicionistalhe valeu o grande oflolalato daRosa com que foi agraciado pelaprincesa Isabel em 1888, mas custouao seu jornal a perda de todos osassinantes, que. no momento, consti-tuiam as classes conservadoras..,Para nto citar tôdaa as causas, lem-brarel, por «templo, a última emque ae empenhou de corpo e alma,prevendo claramente tudo quantodepol* aconteceu — a campanha cl-vlllsta. Por aua atitude, esteve naIminência de perder o cargo qneocupava ao aervlço da Câmara..

Numa profissão em que o "cole-Bulamo fraternal" era apenas umaflgíura, de retórica,: Henrique Cha-ves conseguiu o milagre de militardurante cerca de quarenta anos

. aem ter orlado um desafeto.Nto fei evidentemente por suas

qualidades profissionais, maa simpor suà Inexcedlvel bondade.

Olavo Bilac, ainda em vida deHenrique Chaves, a êle se referindonum discurso, elasalíicou-o de "ho-•nem puro que eó não è Santo por-que a santidade completa seria umamonjtmosieiodo; homem que vive adissipar o talento e a bondade, et-palhanefo prôetiflaments pedaços docérebro « peãaeo» do corasto, oomoárvores ricas que, oTespoJadae deseus frutos pela mio do* homens opelo. bico doe pdsteiros, ainda témfrutos ejue deixam cair tio cMo pa-ra matar a /orne doe insetos ras-tsiroe.»

Efetivamente, a julgar pela opiniãode seus contemporâneos, por todosos conceitos externados pela lmpren-aa por ocaslfio.de sua morte era 24de maio de 19Í0, èle ioi, acima deum grande profissional, como disseCosta Rego, um bom. Machado deAssis julgava-o o homem mais felizdo mundo, nâo porque a sorte o tl-vease bafejado, mos pela aua lnalte-rável bondade. Talvez por ser bomeomo sempre foi, e portanto um de-¦Interessado de al próprio, mou Paifoi aem dúvida a maior, capacidadeii» trabalho que jamais conheci. Le-vantava-se regularmente às 9 horas,a às 10, ji almoçado, começava acuidar da parte administrativa e fl-siancelra da Oaseta. Antes que séIniciassem as sessões da Câmara, láestava êle no seu posto a diligenciarpara a substituição dos taqulgrafosfaltosos, preparando sua equipe.

Depois de\traduzldos, revistos eredigidos os debates, seguia para aredação, onde trabalhava até à horado Jantar. Depois do Jantar, escre-via seus artigos, suas crônicas. Hatudo, despachava o expediente, saiaa dar um giro pelos teatros e vol-tava para enfurnar na oficina, don-de só arredava pé com o Jornal dodia. Trabalhava assim regularmenteuma média de vinte horas por dia.Caso ritmo de trabalho, que êlemanteve até aos 61 anos, somentebaixou por força da moléstia, vintedias antea de morrer*

Casou-se duas vezes e duas vezesenviuvou tragicamente. Sua primei-ra esposa faleceu fulminada peloeouce de um animal. A segunda es-posa. minha mfie. morreu em plenaJuventude, vitima da lmperlcla de**» «LA.HjT-tlr.ri. £suuui tinle crolau ahl»

laram profundamente meu pai, quepunha na família toda a sua vlela.Passou a viver com os dois filhosórfãos, mas aempro pronto a sor-vir deslntercfisadamento a todos osquo dele so aproximavam.

Ainda' hoje, decorridos enovo anos do seu desaparciencontro seguidamente na ru >ilrepartições públicas, no comemio,homens que, ao saberem meu nome,agradecem o quo meu pai fês porêlea.

Na Intimidade, meu pai era o mes-mo: simples, incapaz de incomodarquem quer que fosse, Incapaz dspedir qualquer coisa a um orladosem ser por favor e carlnhosamon-te. Viveu, como disso Bilac, dlssi-pando pedaços do coração e podaçosdo bolso, Dava tudo. Fossava o diaa atender aos que lho pediam oupor necessidade ou por vicio. Bmuma carta que mo escreveu quandoeu ainda adolescente estava naAmérica do Norte, dava-mo esto con-selho, quo revela bem a sua alma,o sou fcltlo evangélico:

"Ndo vee» a ndo sor que uettJieisa fer /orno; ouve e cata; dd o quernidere», dd tudo o quo níò to /l*cr/alfa. Sotjue Cato regime e verda eo-mo porforels irtiier, relatluamcnte fe-Íiu o independente."

Raul Chaves

O "DITADO"

Nota-se que o sr. Salgado Fi-lho, de tempos para cá, vera per-dendo a antiga discrição e come-e;a a falar demasiado.

Ainda outro dia fazia decla-rações em São Paulo no piorestilo demagógico. Depois deexaltar as benemerências do srGetúüo Vargas, afirma que en-tre "os candidatos a postos efe-tivos" foi êle o único a "cum-

prir" as promessas.Ou o senador gaúcho está so-

frendo de amnésia ou sua cora*gem de afirmar é maior que ado herói da Relíquia, do Eça.

A plataforma do candidato daAliança Liberal continha todasas promessas feitas pelo sr. Var-gas, quando iniciou a campanhaeleitoral de 1930. É só cotejar oseu conteúdo com os..atos dochefe do governo revolucionáriopara verificar-se, matemática-mente, o disparate proclamadopelo sr. Salgado. Aquela plata-forma deve ser hoje lida, prece-dida da seguinte linha explicati-va: "Aqui está tudo que não fa-rei se fôr governo". Com estanota preliminar, o documento se-rá um teste perfeito do que va-lem promessas.

E quanto às juras do ditadorfascista, logo após o golpe de 10de novembro, basta dizer que a"Constituição" por êle "outor-

gada" não teve realmente vida.Os seus dispositivos mais urgen-tes e indispensáveis jamais fo-ram sequer objeto de cogitaçãonem o "plebiscito" prometidopara "legitimar" a usurpação. oditador realizou.

O senador petebista não ficouai, porque, logo depois, derra-mando-se Hricamente, proclamasó haver um nome neste pais"todos sentem que palpita nosentimento nacional o entusias-mo por Getúüo Vargas e porsua obra de cristandadè". A"obra de cristandadè" 'deveria,

como se sabe, ser assegurada pe-la aliança Getúlio-Prestes, nosmeses da conjura contra as elei-ções de 2 de dezembro de 1945.

Mas' os tremeliques piegaspassam logo para dar lugar, comsurpresa,- a afirmações de tommais desabusado e messiânico,bem próprio da estilística fascis-ta: "Ninguém se iluda. Nós te-mos de vencer, e venceremos."

Que é preciso para isto? Sim-plesmente confiar no Duce, como Á ^y,eaadeterminavam os mandamentosdos camisas-negras. Fala o se-nador: "O instante é de previ-são. Só êle poderá. prever osacontecimentos e prover, porquepreviu. Assim êle nos ditará"

Eis o que almeja o presidenteefetivo do P.T.B., para êle epara nós, povo brasileiro: "Êle

nos dirá o nosso modo de ação",*pois só Getúüo tem o dom divi-natório de prever. Lembrando-se, como bom político rlo-gran-dense, de algumas tinturas posi-tivistas, aprendidas ao tempo deoutra ditadura, mas esta, por fe-licidade, geograficamente limita-da, o senador gaúcho aplica aoseu duce a forma de Comte de"saber' para prever, e preverpara prover".

T * *

lona que o envolva nlndn hojo, do-¦infla a1 própria ciência.

Maa, apesar do emltlrmoa estaopinião, nfio queremos Incutir opossImlBtno no animo daquelosque nos lêem. Ba a protlloxla dagripo caminhou pouco nestes trln-ta anos, em compensação, sou tra-tamento evoluiu de maneira de-cislva. O que matou em 1018, mulaque a gripe, foram suns compll-caçBos. K para essas tt medicinahoje possui recursos do mais altovalor, como sojam aa aulfaa e apenlclllna. Portanto, todoa devemter presento no espirito a convlo-çao de que, de 1018 para ca, trans-pusemos a éra durante a qual ti-vemos de cruzar os braços dianteda contingência fatal qua ditavao curso das complicações da cri-po, para Ingressar numa outra emque alcançámos dominá-las. Sobôseio aspecto, pois, devem perma-necer tranqüilos os brasileiros.Na Europa e em toda a parte, sesuceder uma onda de gripe, suasconsoqUênclas de forma nenhumase assemelharão as desgraças doano fatídico de 1918. Então nfiohavia remédio para as habituaiscomplicações pnoumOnlcas, comoas pneumonias e broncopnoumo-nlas, tratadas com paliativos lnô-cuos, como a célebre poção deTodd e o álcool sob diversas for-mas, Inclusive a aguardente) decana, o parati. Hoje a penlclllnae as aulfaa dominam essas enter-mldadcs, tanto assim qúe a pneu-monla, desespero dos países frios,se tornou mesmo nêlea de umaagressividade» muitíssimo redu-zlda.

Além dessas circunstancias anl-madoraa, deveremos considerar,de um lado a feição, sem dúvidapouco grave, da moléstia que estágrassando na Europa, a Julgarpelos noticias que de lá nos man-dam, e por outro lado o prazo re-latlvamente. curto entre a ocor-réncla da última pandemia, da1918, e os dlaa que estamos vlven-do. Os grandes cataollsmos epide-mlolôglcos provocados pela in-fluenza ewipre se mostrarammais distantes, repetlndo-se quan.do os Indivíduos imunizados pelosurto anterior houvessem desapa-recldo. Ora, desses a maior partesobrevive e esta em condlcBes depouca ou de nenhuma receptlvl-dade.

Encarando a gripe sob o pontode vista que nos parece mala acer-tado, o do sadio otimismo, nâoqueremos incutir no animo dosqúe nos lêem o sentimento de ex-cesslva confiança, que os façaabandonar quaisquer medidas premunltórias'. Embora sem poderJurar sobre a vacina da gripe coma mesma convicção com que ofaríamos sobre a da varíola, doen-ca da qual Oswaldo Cruz pôdedizer que somente era acometidoquem quisesse, tal a eficácia daImunização ativa contra ela. ocerto ê que de algum modo a me-dlda parece capaz de cercar o In-dlvlduo de relativa segurança, con-tra o mal. E* o qüe acaba de aflr-mar o dr. Beaurepalre de Aragão,diretor do Instituto Oswaldo Cruz,que nos dá a notícia do que em"eeu

Instituto se estfio fabricandovaolnas em larga escala, • alémeiisso de eficácia comprovada.Portanto, diante de tudo isso, pa-rece-nos que nâo se Justificamreceios excessivos, menos aindaalarmes a propósito de algunB ca-sos de Influenza que porventuratenham surgido na Europa. Asituação ê totalmente diversa dade 1918, sob todos os aspectos

como símbolo doa poderes terro-noa e elns coisas disto mundo.Polo hd sompro uma roproaonta-çllo, uma lnelloaçfto oxpronslva portraz da sua conflguraçtto física,

Todos nós, excotundoa iilcuiir.gannncloaoa, exportadores, esta-mos empenhados na valorizaçãodo cruzeiro como moeda. Se o go-vêrno tem Igual empenho — queo demonstre com os seus atos, como pensamento do que os seus atosdesastrados vfio influir sobre ovalor real da moeda no câmbiolivro, como sucedeu recontomentoao reabrir a questão dos saláriose dos preços, fator do inflação edo aumento do custo do vida.

O racionamento do gia

iespropositada

O sr. Salgado Filho pode fa-lar a linguagem que quiser, nãodeve porém misturar positivismocom fascismo, e ditadura comdemocracia. O "ditado" do ex-ditador não interessa mais aoBrasil: guarde-o para si mesmo.

-— ¦**»» '

IiiiO TEMPO

Previsão para o Distrito Federal.— Tempo instável, com chuvas.Temperatura estável. Ventos varia-veis, frescos, máxima 29°1, minima21°li. (Serviço de Meteorologia doMinistério da Agricultura).

¦>« » A gripe

A lembrança da pandemia de1918 está, fazendo trabalhar o pen-samento dos que viviam hâ, trintaanos o conheceram seua horrores.Como, no momento, hajam apa-recldo alguns casos de Influenzana Itália e na França, mostram-se alarmados alguns emotivos equerem naturalmente eaber se po-deremos evitar surto Igual ao da-quela época, e como poderemosfazê-lo.

A ciência nfio conhece ainda recursos para evitar a lnvasfio dagripe. Hoje, como em 1918, se elaresolver fazer a volta do mundo,nfio há meio de Impedi-lo. Êsseconceito reabilita sem dúvida osresponsáveis pela defesa da poi*"-lac&o, que em 1918 foram aponta-dos como desidiosos. Nào houvedeslelia. maa apenas a Impossiblll-dade de dominar um mal que. pe-las suas proporções e pela nebu

O ministro da Fazenda tran-qUUlzou os espíritos com a suadeclaração de que nâo sa cogitade desvalorizar o cruzeiro. Antes,a tendência é para fortalecê-loInternamente e nas cotações inter-nacionais. B, para tanto, espera oministro que Be conseguira, me-diante o sistema das importaçõesrestringidas pelas licenças prévias,um sáneador equilíbrio da balán-ca comercial. Maa, -am últimaanalise,/a situação real de umamoeda depende apenas do equlll-brio na balança comercial, de umorçamento teoricamente «em de-fictt ou de quaisquer outros fato-xes Isolado» dessa espécie?

Na verdade, sendo embora cias-slflcada farlsatcamento de vil, amoeda fi bem um dos símbolos re-presentatlvoa de um pais; ela écomo que um refleso, uma Ima-gem da riqueza e da organizaçãode ua povo oomo da sua desor=dem e empobrecimento. A. euasensibilidade é aguda a imediata;antes dos próprios seres humano*se movimentarem consclentemen-te, ela reage ao mais leva declínioou a menor ascenç£o da vida na-clonal. Se o estado geral do paisvai bem, oom «dem, produção econfiança, a moeda sobe; se o es-tado geral t de desorientação, ln-fecundidade e pouca dlTsposlçaocriadora, ela também o registrana baixa. Nfio é só um qualquerfator econômico que a determina;ela exprime um estado geral, quese Interpreta menos com a eco-nomla do que com a psicologia.Pois, multa» vezes, a deavalori-zaçâo da moeda é mal» o produtode uma crise de conflança do quede uma crise econômica. E fistefi, por exemplo, o caso da França.

Esta mais perto de nós, no en-tanto, o caso do Brasil. Tivemosno Império o apogeu da nossamoeda, sólida, bela na sua prata eno seu ouro autênticos, cotada al-tamente, valorizada em face dopadrão da época, que era a Ubra;e o Império representou, por sua"vez, o período mais brilhante, oa-tâvel e progressista da vida bra-sileira. De lâ para câ, o declínioda noBsa moeda representa comexatidão o conjunto melancólicodos nossos declínios, sobretudo noplano político e social.

Pensando bem, vê-se na moe-da alguma coisa que nfio é sô ma-térla. O próprio Cristo olhou-a as-sim quando mandou respeitá-la

Bm 1943, quando a crise dostransportes marítimos se agrava-va pelas Imposições da guerra, acompanhia fornecedora de gás pa-ra o Distrito Federal ameaçoususpender a distribuição daqueleproduto, alegando diminuição nasremessas de hulha, que vinham,principalmente, da Inglaterra.Apelou-se, entfio, para uma me-dlda radical, ou seja para a Ira-plantação dq racionamento. Opresidente da República, em faceda exposição de motivos n. 68, doMinistério da Viaçtto, autorizoupor fim, em 24 de junho de 1942,a aplicação do racionamento degás nas seguintes bases: estabe-lecimento de uma cota para cadaconsumidor, de acordo com a mé-dia do seu consumo menos vintepor cento, e pagamento em dobrode qualquer excedente aquela eo-ta. Na vordade, o que se punhaem prática era o critério de umafalsa restrlcüo — o gas existia,apesar da falta de matêrla-prl-ma, desde que o cidadão dlspuses-se de dinheiro para suportar amajoração que ee lhe Impunha.Os fornos podiam ficar acesos ea cubagem prevista ser excedidasem que a companhia pudesse co-brar como lhe con vinha. Usando-ae o pretexto da guerra, realiza-va-se uma típica manobra de au-mento por vias transversais.

A prova maior da burla que foiaquele sistema se encontra no tn-dlce de consumo para o Dlstrl-to Federal nos anos de sua apll-caefio. Em todos files se verificasempre aumento, exceto no anode 1942, quando o povo temia ain-da as ameaças de corte definitivono fornecimento: 1942 102.262.800 metros cúbicos; 1943— 90.848.964; 1944 — 99.623.586;1945 — 108.216.186; 1946—118.666.777; 1947 — 123.859.733.Os aumentos, a partir de 1943 sãoexplicados pela construção de no-vaa habitações e fábricas; entre-tanto, doscontados aqueles exces-sos, chegamos a conclusão de queo consumo nfio diminuiu com o ra-cionamento. Existiu, portento,durante a guerra, carvfio suficlen-te para atender lts necessidadesnormais do povo, e de fato foramelas atendidas, servindo o pseudoracionamento apenas como novafonte de lucros para os Interessa-dos.

Agora, passados três anos dotérmino do conflito, e com a cer-tesa. de novo aumento nas tarifasdo gás, pretende-se, nfio acabarainda com o racionamento, e simamenlzâ-Io. Faz-se um pequenopresente aos consumidores amea-çados por novo Ônus: — todos osque têm cotas inferiores á 60 me-tros cúbicos nfio pagarão em dO-bro o consumo que fôr até aqueleíndice. Quanto aos demais, per-manücerfio seien alterações. Isso éo que se chama a primeira eta-pa, e que se pretende pôr em prá-tlca a partir de 1 de Janeiro dês-te ano. Dentro de três meses, en-traremos na segunda etapa, coma elevação do limite para 80 me-tros, e, finalmente, dentro de pra-zo Idêntico, teremos, provâvelmen-te, a liberação total. Assim, parase extinguir um procedimento quejâ nfio se Justificava ao tempo daguerra e que multo menos se jus-tlflca agora, teremos ainda que lrvagarosamente, vencendo a custoas etapas previamente fixadas.

Criança*

B' profundamente triste essanoticia, agora divulgada pelo no-tlclârio pollolal, sobre a morte porespancamento, de uma criança de7 anos. Trata-se da história dolorosa de uma órfã, entregue &brutalidade dos adultos por umdoetlno que a sua Imaginação ln-fantll, ligada ainda ao mundo dossonhos e dos brinquedos, Jamaispoderia compreender. Pequenatragédia que parece ter sido calca-da em página» de romanoe, comoee a vida realmente Imitasse aarte...

Sempre houve incompreensão ecrueldade para com os seres fra-géis e desamparados, sofredoresBem capacidade de entendimento erevolta diante daquilo que lhessurge como o inevitável. No mun-do atual, entretanto, nesse nossoduro mundo am que a dor foi or-gantzada, metodlzada, fabricadaem sério em estranhos e clnzon-tos campos, a exceção foi erguidaà altura de lei geral, e o senti-mento de respeito aos fracos des-gastou-se. Hoje files sfio tratadoscomo os que lutam pela oxlstCncia, entregues a uma sorte quenao'tem sentido no seu universo.

Na verdade, o homem modernoperdeu a sua própria infância,destruindo aquele acervo Interiorque o guiava. Perdemos a capacL-dade de olhar as coisas lngfinua-mente, redescobrl-ias com o vigordo novo, sentimento que nos le-vava a compreendeer as crianças,respeitando-as e protegendo-aspelo que elas sào, sem sermos porisso infantis e sim apenas huma-

A pequena. Alice desapareceu.Foi menos vitima dos seus algozesque de um sistema cruel Impostoa um mundo atormentado elouco.,

Discute-se, atualmente, se omandato do atual presidente daKepública é de cinco, ou de seisanos. Nesse sentido já se_ têmmanifestado cultores do direitoconstitucional, parlamentares ejornalistas.

Pela Constituição de 10 dcnovembro, de 1937, — "Art. 80O período presidencial será deseis anos" — e — "Art. 175O. primeiro período presidencialcomeejará na data desta Consti'tuição. O atual presidente daRepública tem o seu mandato re-novado até a realização do pje-biscito a que se refere o art. 187,terminando o periodo presiden-ciai fixado no artigo 80, se o re-sultado do plebiscito for favorá-vel à Constituição". Êsse prlmeiro periodo, a que se refereesta disposição, não í q primei-ro periodo do atual regime constitucional, mas do regime cons-titucional de 1937. Ainda pelalei constitucional n. 9, de 28 defevereiro de 1945, — "Art. 79.O período presidencial será deseis anos". Nada dispôs essa leisobre o primeiro período consti-tucional do atual regime.

Pela lei constitucional n. 13,dc 12 de novembro de 1945, —"Art. 1*. Os representantes elei-tos a 2 de dezembro de 1945para a Câmara dos Deputados eo Senado Federal reunir-se-Sono Distrito Federal, sessenta*diasapós as eleições, em AssembléiaConstituinte, para votar, com po-deres ilimitados, a Constituiçãodo Brasil". E pela lei constitu-cional n. 15, de 26 de novembrode 1945, — "Art. 3'. O perio-do presidencial ¦ do presidenteeleito a 2 de dezembro'de 1945e <a duração da legislatura elei-ta na mesma data serão os queforem estabelecidos pela Assem-blêia Constituinte na Constitui-ção para os presidentes e legis-Muras futuras".

A lei constitucional n. 19, de23 de janeiro de 1946, estabele-eeu, no — "Art. 7?. Fica mar-cado o dia 31 de janeiro de 1946para, às 14 horas, ser empossa-do o presidente da Repúblicaque fôr proclamado eleito peloTribunal Superior Eleitoral" e alei constitucional n. 21, de 23de janeiro de 1946, estabeleceu,no — "Art. único. A procla-mação, pelo Tribunal SuperiorEleitoral, do presidente da Re-pública eleito em 2 de dezembrode 1945, independerá da soluçãofinal das dúvidas, impugnaçõesou recursos suscitados ou inter-postos, desde que a votação im-pugnada não possa alterar a co-locação já obtida pelos cândida-tos, segundo os votos apura-dos".

Figura na Constituição da Re-pública de 18 de setembro de1946 esta disposição: "Art. 82.O presidente é o vice-presiden-te da República exercerão d car-go por cinco anos". E, no Atodas Disposições ConstitucionaisTransitórias, da mesma data,, en.-contra-se esta outra disposição:"Art. 2'. O mandato do atualpresidente da República (art. 82da Constituição) será contado apartir da posse". É, pois, forade dúvida, que o periodo presi-dencial normal é, pela Constitui-ção, atualmente, conforme o seuartigo 82, dc cinco anos, nãoobstante o que dispunham, ante-dormente, a Constituição de 1937e a lei constitucional n. 9, de 28de fevereiro de 1945. O artigo82 da atual Constituição, deacordo com os artigos 1* da leiconstitucional n. 13, de 12 de no-vembro de 1945, e 3' da lei cons-titucional n. 15, de 26 de no-vembro de 1945, revogou os ar-tigos 175 da Constituição de 1937e 79 da lei constitucional de 1945.

O artigo 2' do Ato dás Dis-posições, Constitucionais Tran-sitórias não fixou periodo demandato presidencial; apenas,estabeleceu que — "ò mandatodo atual presidente da- Republi-ca (art. 82 da Constituição) se-rá contado a partir da posse".A contagem de tempo do man-dato .do ,atual presidente da Re-pública é regulada pelo art. 82da Constituição, a que ai se fazremissão, e, para evitar qualquerdúvida sobre o seu prazo, comoo dos futuros presidentes, que éde cinco anos, determina-se queseja feita da data da posse. Nemmais, nem menos, por não se fa>zer qualquer restrição, nessesentido, à disposição de ordemgeral a que se faz, expressamen-te, remissão. .

Se o mandato do atual presi-dente da República é de cincoanos, o é pela Constituição atual,na conformidade da lei constitu-cional n. 15, de 26 de novem-bro de 1945, segundo o seu játranscrito artigo 3». Já por essalei, anterior à eleição dè 2 dt de-zembro de 1945, o periodo presi»dencial dp presidente a ser elei-to a 2 de dezembro do ano nelareferido, seria o que viesse aser estabelecido pela AssembléiaConstituinte para os presidentesposteriores. Improcede, portan-to, o argumento dos que preten-dem que o atual presidente daRepública foi eleito para perio-do de seis anos, na conformida-de das disposições constitucio-nais e legais vigente à data dasua eleição, como se fosse pos-sível sobrepor à atual Constitui-ção a chamada carta constitucio-nai de 1937...

A disposição do art. 2* doAto das Disposições Constitucio-nais Transitórias, mandando con-tar o tempo do primeiro perio-do presidencial da data da suaposse, teve. apenas, o objetivo deevitar dúvidas sobre essa conta-gem, que poderia ser feita dadata da eleição, ou da proclama-ção do resultado do pleito dei-

toral. A contagem da data daposse nem aumenta nem diminuio qüinqüênio do mandato.

Dispondo o já transcrito arti-go 2' do Ato das DisposiçõesTransitórias que o mandato doaluai presidente da República,que é de cinco anos, fora da mi-nima dúvida, e se conta da suaposse, nenhuma dificuldade hápara se saber quando se ultimaísse periodo, uma vêz que estaposse se verificou a 31 de janei-ro de 1946, tal qual fora previs-to pelo artigo 2' da lei constitu-cional de 23 de janeiro de 1946:a ultimação dêsse período decinco anos, iniciado em 3Í dc ja-neiro de 1946, far-se-á, fatal-mente, a 31 de janeiro de 1951.Nem pode haver, honestamente,paralogismo, sofisma, ou sofisti-caria, capaz de elidir, ou de ilu-dir, esta verdade evidente, apo-ditica, matemática, axiomática edefinitiva, sem a mínima possi-bilidade de falácia.

Ainda quando o atual presi-dente da República houvesse si-do eleito para periodo de seisanos, a Constituição poderia ter-lhe estabelecido menor prazo, oumaior, para o seu mandato; des-de, porém, que êle foi eleito pa-ra periodo a ser estabelecidopela Assembléia Constituinte, naConstituição, como foi e está fei-to, só mesmo a ignorância to-tal, ou parcial, dos fatos podepretender criar situação de fatoe de direito que, a respeito, nãoexiste e não pode existir. Aliás,o mandato dos deputados eleitospara a primeira legislatura, fi-xado pela Constituição, no seutexto permanente, em quatroanos (art. 57), foi dilatado pêloAto das Disposições Constitucio-nais Transitórias, art. 2', § 1',contra o disposto na defuntaConstituição de 1937 e em leis aela posteriores e anteriores àatual, para cinco anos, a fim decoincidir com a terminação domandato do atual presidente. Co-mo, pois, agora, se admite quéo mandato presidencial se pro-longue, sem que se haja 9t pro-longar, igualmente, o dos com-ponentes da primeira. legisla-tura?

Podem, pois, os que sustentam,de boa ou de má fé, tese con-traria à acima exposta, ficar cer-tos de que só é possível embaircom a sua pretensão os por de-mais incautos, ou os absoluta-mente néscios na matéria. Enão insistem em contrariar o reipara servi-lo mal, para desser-vi-lo, na pressuposição de que oagradam... mesmo depois desua 'expressa manifestação emsentido oposto à hermenêuticados juristas cortèsãos e à con-fusão despropositada dos intér-pretes áulicos. A . menos queesses amigos do rei façam poucoda sua palavra ainda quando es-pontãneamente empenhada...

4»»

A SRA. ROOSEVELT E ARÚSSIA

Baltimort, ia (i'.P.) - "f lm"possível prever-se umn Irnnsloriiia-cúo ele allluele du Kiíssia. »o MnlltjOde melhor voopereeçSo inlerniioioiioldeclnrou ontem a senhora RoúMyaltjooresccnlnndo: "So tiver e|iie ooirreressa iransformatão teri origem nnprópria Kússio, mas nüo vira uosdelegados rimos à O.N.U. Tudo oque os Eslndos Unielos poelcrSo ia**rer seril a observância ele atituelipronta pnra aceitar uma reviruvoltiieventual, desde que e.vsa reviravoltaseja niíonvcl e justa". Declarou, poroutro Indo, egun uüo lencionava assi!'tir à cerimônia ele posse de Trumien.

LORD BEAVERBROOK E 0'PARTIDO CONSERVADORLondon, ia (R.) — Lord Ueaver-

brook, proprietário do "Daiy 'lix"press", jornal cuja circulação é de4 milhões de exemplares, explicemhoje sua atitude política, depois deter sido anunciado, há dias, que dei»xará de ser conservador. Inqucridose tencionava dnr apoio integral oumoderado a Churchill o ao Partidofor uma política imperial, estareigerais, respondeu: "Isso depende dapolítica a ser dcsenvnlvidn por Chur-chill e pelo Partido Conservndor. Sefor umn polííítiica imperial, estareicom eles. Em caso contrário, iar-lhes-ei oposição".

A notícia de que o potentado daImprensa inglesa deixara o PartidoConservador foi divulgnda por umde seus próprios jornais, o " EveningStandard", tendo tido mundial re-percussão. , 4 .»

Banco Ribeiro Junqueira S/A.Rua da Quitanda, 70/72 — Rio

Sedo Leopoldina - Mlnaa

NEGOCIAÇÕES ANGLO-BRASILEIRAS

Londres, 12 (F.P.) — «O sr. Viei»ra Machado, superintendente daMoeda e do Crédito, do Banco doBrasil, que ê esperado nesta capitalno curso da próxima semana, nãotratará da prorrogação do Tratado deComércio Anglo- Brasileiro" — de-clarou um porta-voi do Ministériodo Comércio (Board of Trade)."Essa prorrogação — acrescentou odeclarante — será objeto, como jáfoi anunciado, de negociaçéee no Riode Janeiro, no fim dêste mês>, masseguindo os nanais tramites diploma-ticos".

A desejada hipnoseA idéia ele forçar, sob pena de

golpe, tini candidato único — umdeterminado candidato único —

á próxima futura ou provávelsucessão do general Dutra na

presidência da República estáevidentemente cm prática avan-

cada. É uma idéia que pode fi-liur-sc ao processo da psicaná-lise; pertence ao domínio da psi-cologia, na parte referente aossonos incompletos.

Sabe-se que a depressão, nfadiga, as desordens alimentarçso vicio dos entorpecentes pro-vocam não raro nos indivíduosenfermos a interrupção do re-

pouso. Eles despertam como secontinuassem a dormir, não ten-do logo a perfeita sensação_ àa*coisas, e, sonâmbulos, expõem-se aos piores desastres. É queseu mundo interior, perturbadopor uma espécie de estado cre-

puscular, não lhes assegura a re-sistência lúcida, graças à qualos impulsos de dentro para fora,como as influências de fora paradentro, se quebram ou orientamna forma do raciocínio.

Quando isto acontece, é claro,as pessoas decaem de suas fa-culdades, ficam sujeitas à pres-são e à sugestão, perdem em cer-to grau o comando ou a auto-nomia do pensamento, jentregam-se, como depois da ação do cio-rofórmio, a confissões insólitas,revelam fatos guardados ejn se-gredo, abrem as eclusas ao sub-consciente, abatem a censura,pára falar à maneira de Freud

O fenômeno é de verdadeira

paralisia da vontade. O indivi-duo permanece qual se fosse umacasa de portas escancaradas,onde os visitantes, mesmo semconvite, penetrassem para vertudo. Nesta situação, êle poderesponder com sinceridade a cer-tas perguntas habilmente for-muladas; pode, enfim, desde quelhe peçam, mostrar os cantos

mais íntimos de sua casa, querodizer de sua personalidade.

Os abjetos alemães, durante aocupação da França, resolveramnproveitnr-se dessa psicopatolo-gia dos mal acordados a fim de

arrancar-lhes delações. Náo ha-vendo necessariamente em cada

prisioneiro um enfermo, pois se-rih preciso encontrá-lo sempredeprimido, fatigado ou vitima ele

tóxicos, preparavam-lhe cicntift-cimente o estado crepuscular pormeio de injeções de hipnóticos.Essa agressão química ao siste-ma nervoso transformava o maisardente patriota, muitas vêres,no hmis abominável traidor, reu-nindo em um só gesto a torturafiíica e a tortura moral.

É exatamente êste o simile damanobra que uma certa genteagora realiza no caso do precipj-tado exame da questão presi-dencial..

Desde 1930 até 1937, desde1937 até 1945, alguns mágicoide revoluções, golpes e contra-golpes, aprendizes ora de Ma-quiavel, ora de Malàparte, carí-caturas umas vezes de César,outras vezes de Fouché, nazistasferozes quando a Alemanha ven-cia, democratas maduros quan-do a Alemanha perdeu, angló-fobos em 1941, anglófilos em1944, técnicos, em suma, da con-

'fusão alegórica, povoaram o so-no do Brasil de fantasmas, e opaís tinha aquela apática feiçãode indivíduo mal acordado quepor fim lhe tirou Eduardo Go-mes.

Hoje, as condições não sãoas mesmas. O Brasil vibra, sen-te, compreende; e, como esticurado, só resta aos mágicospegá-lo para dar-lhe na melhorveia do braço injeções de hipnó-ticos, para tentar-lhe a paralisiada vontade. Mas todos os en-tremezes têm sua época. A épo-cá dêste passou.

Costa REGO

ECONOMIA & FINANÇAS

Uma completa organização bancária

BANCO BOAVISTA S. A.a i —-

JJ a variantet

Os trabalhos do D.N.E.R. noacabamento da estrada de roda-gem de Mangaratlba, ligandoaquele Município fluminense aoRio, ja avansaram aproximada-mente aeis quilômetros, estandopróximos de Sai. Êste trecho Japoda ser transitado, facilitando opercurso entre Ibtcuf e Mangara-tlba, faltando uma variante parapermitir um trajeto menos peno-so entre aa duaa localidades.

O proprietário doa terrenos emIbicui nunca se opOs aos proje-tos de melhoramentos ali, facili-tando tOdas as solicitações de au-toridades do Estado ou do Muni-cfpio. Há mesmo um traçado devariante que desemboca na ruaÂngelo Ferro, paralela ao leitoferroviário ate a estaçáo de Ibi-out, o que facilitará os trabalhosnesse sentido.

Cabe assim aos engenheiros res-ponsaveis pelas obras da estradade Mangaratlba atender às pre-tensSea dos moradores nas referi-das localidades, permitindo melhorlocomoçáo de pessoas entre Man-garatlba e Iblcuf e vice-versa.

BANCO DO COMÉRCIO S. A.lO mmli anttf-o deita praça 1

PB pO proaídonfo da Kepública

(Usinou, ita ptuta da Agri-cultura, um decreto . «upri-minelo um ear^o interino daclaeae B da carreira áe ob-eervaetor meteorológico.

Ma* que diabo disto é aquilo?A supreseSo ponho embargo.Sa Ja estava extinto o cargo,Para que, entáo, suprimi-lo t

*. *Violento Incêndio destruiu, no

hangar do Aero-Club de Sorocabadet avifies de turismo.

Ura grande desastre de avlajSoaem vitimas. Providencial e raro

•. •-.O ministro da Saúde de

l Praga anuncia numerosos oa-aoa de grige benigno.

tí» uma noticia tf o vagaA conseqüência que traga

NSo i ae antecipe.Seri a tal gripe de FragaA mesma praga de gripe 7

* •*Doa 1.280 candidatos inscritos pa-

ra o curso de aviador e intendentede aeronáutica foram aprovadosapenas 82:

A grande maioria nem decolou.E cola nüo houve.

• • ¦

A policia enviou aos Jornais umarelação de vinte e tantos sujeitasaob o titulo genérico de "LadrSese desordeiros presos".

Protesta um dos da turma, con-fra a falta de discriminação da lis-ta, causadora de confuaõea:

— Isto nao está direito! Eu nun-ca fui desordeiro 1

PERSPECTIVA ECONÔMICO-FINANCEIRAE SUAS CAUSAS PROFUNDAS

Gyi. SeAra

Abusando positivamente da credu- ras, pela multa simples razão de ntolidade do público e falseando a sig.niílcaçáo dos fatos, está o PoderExecutivo Federal, por seus mais al»tos auxiliares, a descrever o anoora Iniciado como de recuperaçãoeconômica do pais. Na realidade,nada autoriza tal afirmação otimls»ta; ao contrário, tudo acentua queo ano corrente será de mala agra-vado descalabro no campo economi-co e do bem maiores sofrimentospara o povo brasileiro.

A dnlea esperança em dias melho-res estaria no aumento da produçãonacional, principalmente da nature-za agropecuária. Si êle, com efeito,evitaria a inflação monetária e ados preços e valores, levadas a pro-porçSes catastróficas, muito apro-xlmadas das em que se debatem aFrança, a Itália e vários países bal-cânicos,

Esta nossa afirmação tem raízesprofundas no espirito público, inten-samente decepcionado pela esterlll-dade da ação governamental, oralimitada a uma proliferação de pro-messss, em regular alternativa eoma lrreallzação delas no campo prá-tico.

De outro lado — e p caso vem deser recentemente assinalado pelonosso brilhante confrade sr. Carlosde Lacerda, nesta ífilha, com apoioem observaçSes do sr. Gutt, adml-nlstrador do Fundo Monetário In-ternaclonal, que por aqui andou —siicede que o nosso governo tido falacom sinceridade ao» brasileiros acôr-ca da realidade.

Atribui o técnico norte-americano,indulgentemente, o fato & suposiçãopelo govêrpo da incompreensão po-pular do complexo problema econômico, & falta do necessário adlan-tamento cultural.

Na triste realidade, e como foiacentuado por aquele intrépido Jor-nallsta patrício, aliás expressando aimpressão coletiva, os nossos gover-nantes ndo se animam a falar a'ver-dade, ou não sabem dar aos fatossignificação que ultrapasse a Interpretaçãó mais simplista e, por issomesmo, excedente aa conseqüênciasmenos Imediatas das medidos tumul-tuárlas que adotam.

Talvez estejam de boa fé, comodesta, por Igual, partilha certa im-prensa, que, com titulos e sub-títulos espalhafatosos, reproduz ecomenta as mais Ineptas declaraçõesoficiais, de forma que adultera averdade e atenta contra o bom-sensomàls elementar,

Tem-se chegado, nesse campo, noela mentira o dos falao» prognóstloos, a afirmar que "será de reoupe-rocio econômica para o pala" o anode 1949, Iniciado sob os mais som-brios e ameaçadores auspícios. EIsso ê feito para mlstlflcar, sem omenor escrúpulo, não apenas o pú-blico brasileiro, mas o preJprio es-ptrito confiante do chefe da nação,no concernente aos fins e efeitos daformidável massa de moeda-papelderramada na circulação, no btmes-tre de novembro e dezembro últi-mos.

Tem ildo efetivamente afirmado,com audacioso desplante, por auto-rlzados e altos porta-vozes do go-vêrno, entre os quais citaremos,para não deixar a opinião nacionalem dúvida a respeito das respon

terem aldo financiados com o nume-rário da procedência em apreço.

Nem a respeito pode subsistir, amenor dúvida, vendo-se o balancetedo Banco do Brasil, de 80 de no-vembro último, o que será confir-mado pêlo eeu balanço geral de 81de dezembro próximo «findo. Asemissões destinadas ao fomento áprodução ainda estão para ser )'ei<taa, e sô por meio dela» o Bancodo Brasil disporá- de recurto» parao /ineme-iamemto i lavoura e à pe-oudria,

Nessa ocasllo poderá surgir, po-rém, e surgirá, uma dificuldade: aescassez de titulos comerciais parao Banco levar ao redesconto ou devalores aceitáveis em caução pelaMobilização Bancária. Não fugiráentão o Banco & contingência debuscar letra* do Tesouro eom quelevantar o numerário destinado aosfinanciamento» à produeto.

B tal fato, por ser excluslvamen-te reflexo desta emissão de letrasdo Tesouro, não ae efetuará ago-ra, por ter sido, èrradlsslmamente,preferido o empenho de efeitos dacarteira comercial, ou de outros,preSprios do Banco do Brasil.

Não haverá mais como negar amaior inflação do melo circulantemonetário, que os altos auxiliaresdo general-presldente procuramocultar diste, negando-a precisa-mente, sob o grosseiro sofisma dendo provir do redesconto direto deletra» do Tesouro.

Tais letras estão sendo substitui-das, nas operaçfies entre o Banco,de um lado, e o Redesconto ou aMobilização, do outro, exclusiva-mente em caráter protelatório 9 deemergência, aliás eom a multo sim-plista preocupação de iludir públicoe presidente, na prática de ato quevelho brocardo popular assemelhaà pretensão de "tapar o sol com umapeneira".

de Janeiro de 1948, tornou-se umaexigência legal.

Conclui • Divisão do Imposto deRenda que, não possuindo os diplo-mas profissionais os requisitos emcausa, devem ser considerados oaseus detentores como exercendoIlegalmente a profissão (art. 38 •alíneas do decreto-lei n. 9.295, d*1940).

AUTORIZAÇÃO PARA O .FABRICODE VINHOS COMPOSTOS

O diretor das Rendas Internas, deacflrdo com o diaposti no art. II.do decreto-lei n. 7.404, de 22 d*marco de 1945, e para efeito da re*dução prevista em a neta 8* da ali»nea XIX do referido decreto-lei, con-cedeu & firma Roveda 4b Comp»Ltda., estabelecida no município deEncantado, no Estado do Rto Gran»de do Sul, autorização para o fabri»co dos vinhos compostos — venhu»te, branco, melo doce «quinado,tinto, melo doee, cujas fórmulas fe«ram arquivadas no Inatltuto de Far*mentação do' Ministério da Agrlcul»tura.

ESTA SUJEITA AO IMPOSTODO SfiLO

Respondendo e, consulta da Comia»são de Reparações de Guerra «Obraa incidência do selo ou outroí quais-quer impostos sflbre aá cessBes fel-t-s da Fazenda Rincão Bonito, jiõEstado do Paraná, declarou o di«retor das Rendas Internai haver áDireção Geral da Fazenda resolvidaque a transação, «ser efetuada per;escritura pública, na forma da lei.está aujelta ao Impflsto do Mio, •ser satisfeito, oportunamente, norespectivo Cartório, de acflrdo eomo decreto-lei n. 4.655, de 8 de se-tembro de 1942, e Isto porque ¦•trata de uma transferência de Imd-vel do seu proprietário de direitaa terceiros.

ESTABELECIMENTOS BAN-CARIOS .

O ministro da Fazenda comunicouDá-se "tempo ao tempo" e, den-1 ao diretor executivo da Suporinten-

tro de prazo relativamente curto, dêncla da Moeda e do Crédito ba»neste ano de pretendida recupera- ver deferido os seguintes pedidos:Cão, terá o povo brasileiro a dolo-rosa oportunidade de contar, aosbilhões de cruzeiros, mas multlssl-mos deles, o valor das letras do Te-souro a constar, mais ou menos cia-ramente, daa contas publicadas peloBanco do Brasil, em cotejo com oabalancetes da Carteira de Redescon-tos e da Caixa de Mobilização Ban-caria.

fiase caso, em verdade desolador,tem raízes profundaa em passadorelativamente recente e cujo esolare-cimento se ImpBe, Já para focalizar-lhe a nebulosa gênese. Já para de-flnir as Imensas responsabilidadesque envolve e ninguém quer aasu-mir, esforçando-se cada qual, Inclu-slve os nossos atuais -governantes,por. atirá-las «oa ombros dos seuspredecessores, com Isto estabelecen-do a confusão, que não deve perdu-rar no espirito público.

O restabelecimento da verdadetem utilidade incomparavelmenterqalor que essa: fornecer elementossuscetíveis de corrigir os erros pra-tlcados em detrimento dos grandesInteresses nacionais e utilizá-los pa-ra desviar o curso dos dramáticosacontecimentos em perspectiva, eque todoa os., brasileiros percebem,sabilidades os srs. Correia e Cas-| do mmo fataI en, cu-a dlre So. 6

íí?,9 Ojülherme da.Silveira, aquele¦ lmpeiido o pais. & falta de fírmctatitular da Fazenda, e êste preslden- „ 00roaem, ,uando nSo de exatate do Banco do Brasil, tem sido de-clarado, repetimos, que ' aquelasemissões se destinaram "ao financia-mento da produção", do qual de-pende o aumento desta, unânime-mente consieZeereieio como coneiicdoprscipua da salvação do pata.

Êsse fato excede, aliás, as pro-porções de uma autêntica mlstlflca-ção, 6 comprovado embuste ao sen-so comum e a boa fé pública. Comefeito, tal versão busca apresentar,como relacionada com a providênciapor todos considerada salvadora daeconomia nacional, uma série deatos cujo efeito se prenuncia clàssl-camente lnflaclonárlo, porquanto aaemissões precitadas ndo tiveramapiteetedo no financiamento t pro-áuçSo e foram integralmente ãestl-nada* a acudir à» necessidade* doTesouro. Esto as empregou na aa-tisfação de compromissos que, der-ramando mais uni bilhão e trezen-tes e clnqUenta milhões de cruzeirosna circulação, — engrossavam deigual quantia os meios de paga-mentoa. Já excessivos, à disposiçãodo público, agravando o avlltamen-to do poder aquisitivo do cruzeiro.Dêste foi prova, percebida até mes-mo pelos meno3 cultos, o cresci-mento dos preços, verificado em de-zembro e continuado neste principiodo Janeiro.

A produç&o nada aproveitou essamassa de papel-moeda. Por conse-guinte, não se

compreensão dos fenflmenos e suaarepercusaBes, por parte dos hosímhomeils públicos, ora detentores dopoder supremo entre nós.

Tal elucidação corresponde, po-rém, a aspecto da questão que me-lhor será tratado em separado esubseqüentemente, em bem da suamaior clareza para a generalidadedoa leitores do Correio da ifannd,portanto, das próprias massas po-pulares.

SOBRE ASSINATURAS DE BA-LANÇOS POR CONTADOR QUE

NAO ESTEJA REGISTRADO

Cyrano & Cia.

Uma Associação Comercial no RioGrande do Sul consulta sflbre asainaturaa de balanços por contadorque não esteja registrado no Con-selho Regional de Contabilidade.

Em resposta, declara a Divisão dóImpflsto de Renda que, para finsdo referido tributo, os balanços eas respectivas demonstrações daconta "Lucros e Perdas-* estão su-jeitos As assinaturas de profisalo-nals que possuam diploma que lheshabilitem ao exercício da proMsSão,desde que os mesmos estejam devi-damente registrados no Conselho Re-gional de Contabilidade onde sio do-miciliados. E* exigência fiscal con-

Banco Mercantil de Sto Paulo,para instalar uma agência ná cida-de de Maringá, no Estado do Para-Dá; Banco Paulista de Comércio,para Instalar agências em diversascidades do Estado de' São Paujoje Banco da Lavoura de Mlnaa Ge*erais, para instalar mais uma agên«cia urbana na cidade dé Belo Hewrizonte e um escritório em BeloVale no referido Estado.

A IMPORTAÇÃO OANDESTl*NA DE TECIDOS PROVOCACRISE NA INDUSTRIA TEX-*

TIL DA VENEZUELACaracas (APLA) — Revèla-s»

que o problema ela crise ela indús»tria têxtil âa, Venezuela, tão'co«mentada nos últimos mesea e qu»teve como conseqüência a grevados tecelSei, foi aprovada pelaexistência . de uma importaçãoclandestina de tecidas colombia-nos. que/ embora pagando diret»tog de importação, podem ler o£e-recidoa a prece» iníeriore-i aos doartigo nacional." Parece que eratrês Estados da Cordilheira, Tru-Jillo, Mérida e Táchira, oe teci-dos veneTzuelanos nao podem con«correr no preco com os colombia»nos. tendo minguado muito o eeuconsumo. Ficou comprovado quaas barreiras aduaneiras, que du-rante muitos anos, protegerameficientemente a indústria. Ja nâasâo suficientes, em virtude dabaixo valor do peso colombianano chamado mercado negro part,a aquisição de dólares, o que per»mito a eaida doa produtos da ra*pública vizinha por um preçamuito inferior ao que na reallda-de representa, excluindo qualqueçpossibilidade de concorrência.Procura-se agora obter a colubo-ração doa doli govrínoa, a fim dabo solucionar o problema.

¦*»»

LIBERAÇÃO DA VENDA DEAUTOMÓVEIS EM SAO PAULO

SSo Paulo, lt (Asp.) •£ Ao qu»se informa, será inteiramente lihe»rada a partir do próximo dia 15 «,venda de automóveis procedentes dosEstados Unidos. Em 1043, è TrStrviçoela Licenciamento de Despachos deProdutos Importados foi instalado emSão Paulei para controlar s venda deautomóveis, sendo it suas atividadea •• *!¦-¦¦¦ - ¦ *- agora .encerradas. A venda de carrosprometida pelos governantes por substanciada no que determina o de procedência euronéii iá «(.« Ii-efeito das colheitas ou safras futu-l art. 1. do decreto n. 24.337. de «| b«aTde^e maio do ano

"aUaoV

tida no art. 39 do decreto n. 24.239,operará a deflação' de 23 de dezembro de 1847. que, con-

V i *T f. -'.

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CORRKIO T)A MANTTX - Quinta-feira. 13 do Janeiro do 1049"ENTREGUE-NOS 3.000 CRUZEIROSOU SEU FILMO SERÁ ATROPELADO"

São Paulo, 12 (Asp.) — O srLatlf Knclikuurl, ealiibclecldo A rundos Lltuanos, n. 717, e conhecidocomo "O Hcl dns Melns", recubeuii.-i noite de scgundn-fcirn a se-guinte enrtu. "Sr. I.atlt Fnchkourl:Antes de mala nndii, queremos queanlba que 1163 aomus trís nesto ser-viço, e que uni de nós terminará otrabalho ciso tentar dar parto ilpolicia. Nós queremos 3.000 cru-zeiros, Tora podermos fazer o ser-viço, caso o senhor nüo aceitar, oseu filho desaparecera e só surti en-ronlrado quando estiver morto, co-mo o caso da menina Ione Nastro,quo foi encontrada morta no Ribei-rfio Plrajussara, e cuja fotograflnJunto a esta vai. Caso aceitar, man-de levar o dinheiro na porta daIgreja da Consolaçflo, dia 11-1-1940,as 0 horas da manhã, que alguémIrá buscá-lo. Pelo contrário, seu[llho será atropelado ou desaparece-rá. NSo se esqueça; caso tentarabrir a boca.,. Já sabe..." Junto árarta estava uma fotografia da me-nina Ione publicada por um dosJornais locais.

Desesperado diante da ameaça, oIndustrial, depois de encaminhar oecu filho, com toda a cautela paraa casa de parentes residentes foradesta cidade, o Industrial procuroua policia, relatando todo o ocor-rido e pedindo garantias de vldn.principalmente para seu filho, obje-to da chantagem. As autoridadespoliciais, então, depois de trnnqui-Hzarem o sr, Latlf sobre a vida deseu filho, organizaram um plano de«çSo psra a captura do autor ouautores da carta. O industrial de-veria comparecer ao local Indica-do -ní carta, Bem dar mostras de Jábc haver comunicado com a policia,¦5 proceder de acôrdo com todas asInstruções da i missiva, E assim aefez.

PRESOS EM FLAGRANTE

Ontem, ás 9 horas, o sry LatlfFachkourl compareceu à porta daIgreja da Consolação, onde já o es-perava um Jovem, que veio logo aoseu encontro. O Industrial entre-gou-lhe um envelope contendo os 3mil cruzeiros, quantia estipulada nacarta. Mal, porém, o Jovem pós amão no dinheiro, surgiram dois In-vestlgadores da Delegacia de Rou-bos, que o prenderam em flagrante.

O Jovem era Osvaldo Bianco. de

A CONFERÊNCIA DE DE-FESA DA UNIÃO

OCIDENTALlondres, 12 (F. P.) — O ministro

, da Defesa, Alexander, partiráamanhã desta capital para Bruxe-Ias, onde participará da conferên-cia de ministros da Defesa da UniãoOcidental, a qual se reunirá deacôrdo com o estipulado no Tra-tado de Bruxelas. Espera-se que omarechal Montgomery, presidentedo comitê de defesa da União Oci-dental, faça á conferência um rela-tório sobre as conversações doschefes de estado maior dos cincopaíses participantes.

Ka reunião serão abordados os pro-blemas decorrentes da cooperaçãomilitar dos paises Interessados, es-peclalmente os da estratégia co-mum e a troca de bases. Prepararáum relatório sobre os resultadosobtidos até hoje, o qual será ende-recado ao conselho consultivo daUnlio, formado petos cinco mlnis-tros do Exterior, os quais se reu-nlrão, por sua vez, em Londres aS0 diste mês.

DEZ MIL QUILOS DIÁRIOS ÜEUVAS PARA 0 RIO E

SÃO PAULOPorto Alegre, 13 (Asp.) — Infor-

ma-se que os produtores gaúchos deuva assentaram a remessa de IO milquilos diários de uvas da atual safrapara o. Rio de Janeiro e São Paulo.Essa uva será transportada por via-aérea, visando as remessas facilitaro escoamento da fjrandc produção doEstado.

EM MANAGUÂ ACOMIS-SÃO MILITAR DA O.E.A.

Managna, 12 (U. P.) — Chegouhoje ao aeroporto de Managua,procedente de Costa Rica, a Co-missão Militar da Organização dosEstados Americanos, integrada por4 militares dos Estados Unidos,México, Brasil e Chile e por dois

.secretários civis. Os coronéis Anas-tazio Somoza Filho, Camilo Gon-zalez e Carlos Tellerla foram no-meados adidos mil-ltares pelo go-vêrno da Nicarágua.

10 anos, solteiro, residente a ruaSanta Eflgênln, n. 714, e mostrou-sesurpreso com a prlsfio, dizendo terrecebido o dinheiro das mãos do ln-dustrlal a pedido de um seu amigo,do nome Clemente Volponl, que oesperava num bar situado nas pro-xlmldndes do templo. Os policiaispura lá se dirigiram e lá encon-trarnm Clemente, que tentou fugirmus foi preso tombem.

Conduzidos t, delegado, conatii-tou-se que elemento era conhecidoantigo do Industrial, com quem Jáhavia, aliás, realizado alguns nego-dos. Osvaldo reafirmou que Cio-mente lhe havia pedido para recebercerta Importância em dinheiro naporta da Igreja, de uma pessoa comquem êle cortara rclaçOcs. Ignora-va entretanto tvatar-se do umachantagem. Clemente, por sua vez,declarou que precisava daquele dl-nheiro, por se encontrar em situa-ção dificil. Acrescentou que nego-clara com o Industrial um automò-vel "Nash", tipo "46", mas que pornão ter dinheiro para pagar as pres-taçBes o perdera novamente. Hlpo-tecara tnmbòm uma casa ao indus-trial e era para pagar Justamenteos Juros da hipoteca que precisavados 3 mil cruzeiros. Concluindo,disse que, se o plano falhasse, nfloexecutaria a ameaça, ajuntando queera o responsável único por tudo.Ambos os Jovens foram encaminha-dos para a Casa de Detenção, ondeaguardarão o desfecho do processocontra os mesmos Instaurado.

0 ALVO DA IMIGRAÇÃO AUSTRALIANAWillituii Flttor, especial paru o "C'.irrolo t!n IVlnnhú"

Em um-, iiiiii- a An n.-ili.i conse- ra mundiul, a Austrália recebeu ,,.gulu atingir teu alvo no tocante tImigração. Em 11117, quando ns na-vios eram preciosos como dlamun-tes, a Austrália recebeu 32.000 Imi-grantes cui-opcim. Ente ano a minls-tro da ImlsraçlW). Arthur Calwcll,determinou que 70.000 Imlitrantes se-rlnm recebidos, o fnl Informado portodos <ia lados de que l«to seria lm-pois!vel, Após a clu-aada dos II.000

313, Imlurunti-s. Mala tarde, devidoá dtprèulo, políticos de vistas cur-tan abandonaram oa planos de cx-pansão.

Todos oa partidos políticos apren-deram com a última guerra uma1. iiuiili- lição: que a pouco habitadaAustrália não citaria em co.idlçflOBdo ae defender de umo Invasão ovlen-tai Também aprenderam quo é Inü

Imigrante! ora èm Viagem para IA ,111 fazer extraordinários esquema»êsse numero será atingido com ai-guns dias de vantnccm.

A estimativa de Mr. Cnlwell pnra1039 6 de peto monos 103.000 novosliubllunles 70.000 sudltus Ini-li-.sus, usdemais ueropeus e alRtins america-nos. Além da navegação normal! oministro espera trnzer Imigrantespnr um esquema aéreo e marítimoOs europeus serão levados de aviãoaté a África ou a Intlla e trazidos emnavios.

A Austrália espera ter uma popu-lação do 20 milhfies até o ano de2000. A estimativa n.lo Indica mui-tn ambição, mas triplicará a popula-ção australiana cm pouco mais de 80nnos. A Austrália é ainda um paisnovo, ,e seus primeiros hazltantesbrancos ai chefiaram cm 1708.

Em 100 anos a população subiu a7.500.820. mais de 00% de Btidltosingleses. Grandes áreas Já foramcultivadas e pequenas Industrias lnl-eladas. As exportnçfi"* da Austrá-Ha montam a 250 milhfies de libraspor ano, mas há margem para extra-ordinária oxpansHo,

Em 1020/30, época da alta migra-ção verificada após a primeira guer-

Controle técnico da indústriaLondres, (Herbert Tracey. do BNS

especial para "Correio da Manhã")— Os recursos da ciência estão sen-do empregados no desenvolvimentoda Indústria britânica, sob a orien-tação de um ministro que apreciaplenamente a necessidade de promo-ver as pesquisas cientificas e apll-car seus princípios. Como LordPresidente do Conselho Herbert Mor-rison é o responsável pela formu-lação e execução da política clentiTfica do governo. Recentemente de-clarou êle que os cientistas inter-vêm na formulação da politica bri-tanlca e na adoção das dcclsSes dogoverno. A afirmação de Morrison éreforçada pelo primeiro relatórioanual do Conselho Assessor de Poli-tica Cientifica do governo, estabe-lecido por Mr. Morrison em Janel-ro de 1947.

Este Concelho Assessor, sob a pre-sidencla de Slr Hanry Tlzzard, estáformado por destacados cientistas.

Já em 1940 era estabelecido umComitê Assessor Cientifico. Seu tra-balho durante a guerra, foi comoera natural intimamente relaciona-do com os problemas da defesa. Aorganização desenvolvida desde en-tão está principalmente em ligaçãocom o Departamento Cientifico dePesquisas Industriais, o Conselho dePesquisas Agrícolas e o Conselho dePesquisas Médicas, mas suas ramlfl-cações extendem-se a outros depar-tamentos do governo t numerosasassociações de pesquisas industriais,departamentos científicos de urlver-sldades, organizações de pesquisasmantidas por Industrias privadas evárias atividades cientificas estran-gelras concentradas em organismosde ligação tais como o Departamen-to Cientifico da. Comunidade Brita-nica, em Washington, e sua organl-zação paralela em Londres,

Há um ano, os únicos departa-mentos do governo que empregavamassessores científicos na Inglaterraeram os três departamentos millta-res e os Ministérios dos Abasteci-mentos, Agricultura. Aviação Civil,e Obras Públicas. Novas nomeaçõesforam feitas desde então, enquantoque vários comitês de pesquisas fo-ram estabelecidos para estudaremproblemas tais como o da conserva-São e uso dos recursos de combustt-vel britânicos.

E há um organismo cuja flnallda-de consiste em estudar todos osmeios para aumentar a produtlvlda-de dos operários. Também repre-sentantes dos empregados e empre-gadores contribuíram para essa ati-vldade, publicando um relatório só-bre o fator homem na produção. En-tre outras recomendações, êsse do-cumento propõe uma revista imedia-ta dos conhecimentos Já existentessfibre o fator humanos que afeta aprodutividade, e uma coordenaçãoinala ativa dos trabalhos, que estãosendo realizados por diferentes orga-nlsmos. Quando pesquisas Interes-santes passam ser obstadas pela fal-ta de apoio financeiro, o relatóriorecomenda a concessão de subven-ções. São precisas pesquisas urgen-tes, declara o documento, para es-

CONTRA A CA5PA

tudar a) ns boas condlçõts do bommoral e da organização cientifica; b)a.i características de comitês de pro-dução conjuntos; c) categoria e po-sição do capataz; diferentes atitudesentre os homens e mulheres que tra-balham; e) seleção e treinamento dopessoal da administração.

As Investigações Já revelaram ofato dc que o nível dn produtividadeem diversas firmas, da mesma Indús-trla, ás vezes varia dc 200 por cen-to. Percebe-se que as condições eco-nfimlcas gerais, como a Inflação ¦—que freqüentemente são citadas pe-los economistas como responsáveispela baixa produtividade — são mui-to dlflcei sde apurar, e ficam forade controle das firmas individuais,Maa estas condições gerais não Jus-tificam a diferença de nivel entrefirmas semelhantes.

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AC. CP. DEU CARTABRANCA AS T1NTURARIAS S

(Conclusão da última pág.)

povo e cujo preço deveria, por-tanto, ser fixado.

Muito bem. Com essa vitória,com essa espécie do carta bran-ca para pôr freios á exploração,que fez a CCP? Em principio,fez o que devia fazer: baixouuma portaria, que tomou o nu-mero 66, determinando que ascomissões locais procedessem aotabelamento definitivo. Aomesmo tempo, entretanto, de-clarava revogadas as medidasanteriores. Nessa revogação, in-cluia-se naturalmente a tabelaNegrão de Lima, de modo queas tinturarias, com a decisão doSupremo Tribunal Federal, ti-veram, paradoxalmente, umacarta de alforria para agir cominteira liberdade, recebendo-a,precisamente, como por ironia,das mãos do órgão que estavaempenhado em barrar-lhes aatividade exploradora...

Então, por quais cargas dáguaprecisou a CCP, para determi-nar um novo estudo sobre o as-sunto, cortar assim, de chofre esem restrições, as peias antigasque deveriam servir até que seforjassem as novas?

A revogação foi feita em ju-nho do ano passado. A Comis-são Local de Preços, como sem-pre, fez da • portaria travesseiroe sobre ela ressona, no bochor-no destes dias quentes. O calordetermina a necessidade de mu-dança mais freqüente de rou-pas. De modo que a CLP dormeexatamente no tempo mais pro-picio ás tinturarias, quando elaspodem impor o seu preço e assuas condições, estribadas alémde tudo na lei da oferta e daprocura. x Quanto á outra lei,serve apenas para colocá-las acoberto de qualquer medida daDelegacia de Economia Popu-lar.

?<-*.

RECORDE NA MÉDIA DEEMPREGO \j

nos Estados UnidosWashington (US1S) — O Bureau

de Recenseamento dos Estados Uni-dos revelou que, durante o ano de1948, o nível de empregos no paisatingiu a média sem precedentes de59.500.000 pessoas colocadas, cifraessa superior em 1.500.000 A do anoprecedente. O ponto máximo da sl-tuaçSo de emprego nos Estados Uni-dos foi alcançado em Julho, quandoo número de pessoas empregadasalcançava 61.600.000.

Durante o mesmo ano, a médiade desemprego apresentou um de-crésclmo de aproximadamente 100.000relativamente à cifra de 2.05O.O0O de-sempregados em 1947.

O emprego em atividade nüo agri-colas ultrapassou de 1.750.000 a mé-dia de 1947, assinalando o novo totalde 51.500.000, tendo o emprego naagricultura caldo em cêrea de250.000.

de cxpanslto. Eis a i-azílo se ter ogoverno estabelecido a rclatlvamcn-te modesta estimativa de 20 milhfiesde habitantes até o flm do século.

Como scrA alcançado cate objetivo-,1O numento médio da populnçAo aus-trallana (nascimentos, mais longevl-dade, etc) 6 de 70.000 por ano. Osatuais planos de ImlgraçAo determi-nam um mínimo de 70.000 habltan-tes por ano. Se os novos habitantesmantiverem a mesma média de nas-clmcntos dos atuais australianos, essenúmero será dobado até o flm do sé-culo, o que elevará a populacAo a13.101.640, Da habilidade da Aus-tralia de atingir os 70.000 imlgran-tes por ano dependerá atingir essepais os 20 milhfies calculados.

As possibilidades de Imlgraçüonunca foram melhore», e a Austrá-lia deseja receber todos os tipos detrabalhadores — nAo somente bra-ços para o cultivo da terra como nopensado. As Indústrias secundáriaspoderiam absorver Imdlotamentemais de melo mllliAo de Indivíduo»capazes de trabalhar em engenha-ria e tecidos, trabalhadores de ml-nos e construtores.

Hâ também margem paar proles-sores, médicos e dentistas, multoembora o médico formado fora te-nha de fazer um pequeno cursouniversitário antes de exercer a me-d-clna na Austrália.

Os agricultores «Ao naturalmentebem-vldos. Ao passo que a popula-çAo fflr aumentando haverá maiormargem para o fornecedor de leiteo fabricante de laticínios, os chaca-relros nas áreas perto das gran-des cidades como Sydney, Melbour-ne, Brlsbano e Adelaide. Os fazen-dclros Ingleses e europeus preferlrAoeste trabalho a tocar rebanhos ecriar gado com as desvantagens dassecas

ROUBARAM ARMAS DAPOLÍCIA

£ Bogotd, 12 (A. P.) — Despa-chog de Pereira, no Departamen-to do Caldaa. dizem que 368 pes-soas foram detidas pela policiamilitar ,em batidas realizadas emconexão com o desaparecimentode "srande número de revolve-res e outraa armas de fogo", que— segundo se supõe — foram rou-bados do QG da polícia.

Segundo os lespachos. os deti-dos pertencem a todas as catego-rias sociais. Acrescentam os des-pachoa qua as batidas se estende-ram acldade de Armênia, no mes-mo departamento.

PEDIDOS DÉ'INDULTOSDENEGADOS

O ministro da Justiça opinoupela denegação nos seguintes pedi-dos de Indulto: — João Martlnl,do Estado do Rio Grande do Sul;Benedito Alves Filho, do Estadode São Paulo; Jesus Batista de Mi-randa, do Rio de Janeiro; AntônioLacorte, do Estado de São Pau-lo; Antônio Miguel Antônio Ma-ciori, do Estado de SSo Paulo eConrado Muller, do Estado de SãoPaulo. Opinou pelo deferimento dopedido de naturalização de ChainFrohlich e Joana Frochlich do Dia-trito Federal.

Os respectivos pedidos foramsubmetidos à consideração do pte-sidetne da República.

FEIRANTES MULTADOSPelos fiscais do Serviço do Pis-

calização da Prefeitura, forammultados nos dias 10 e 11 do cor-rente, os seguintes feirantes:

Manoel Marques, mat, 40; Ma-noel Ferreira Dias, mat. 210; Ar-lindo Nunes Duarte, mat. 2-280;Levi Rosa. mat. 2.792; Clemen-te Santiago, mat. 80; João de Al-meida, mat. 545; Ernani Antônioda Silva. mat. 864; Joana Ferrei-ra Batista, mat. 2.047; AntônioVilas da Silva Junlor, mat. ....2.298; João de Moraes Melo, mat.2.300; Ernesto José Marins, mat.3.087.

Todos do comércio salsichariae verduras.

O DIA POLICIALPOLÍCIA PREVENTIVA PARA A CIDADE

Uma nota distribuída pela SeçAoda Imprensa do gabinete do chefede Policia, vem confirmar Inteira-mente nossa opinião expcndlda cmdlai da semana panada, quandochamamos a atenção <l0 generalLima Câmara paia a Delegacia deVlglIAncla. Dissemos da necoeulda-de Imperiosa de uma melhor emais pronta asslBténcla Aquela de-pendência especializada do Depar-tamento Federal de Segurança Pú-blica. Para tanto salientamos acondição eminentemente preventl-va daquele órgAo policial, dondea necessidade premente de um maisrápido e eficiente amparo por pap-te da chefia de Policia.

A nota a que aludimos, diz emseu Inicio; "A delegacia de Vi;;!-I/mela, de dia A Policia Central,realizou diligências durante a ma-dragada de ontem, logrando detergrande número de meliantes". Se-gue-Se extensa lista de vigaristas,larápios, — arrombadores, snltca-dores e pungulstas — além degrande número de vadlos.

Essa, sem dúvida, a melhor pro-va do motivo que nos levava a ape-lar ao chefe de Policia, Se numasimples diligência, durante a ma-dragada, cerca de uma centena demeliantes foram detidos, nAo édifícil prever o êxito que lograriaa Policia se quisesse de fato de-tender os Interesses da populaçãodesta capital. Basta, para tanto,que se dé A Delegacia de Vigl-lAncla o» recursos materiais e hu-manos de que necessita, e queestes sejam ali devidamente apro-veitados.

Quanto a êsse aproveitamento,quer parecer-nos será feito a con-tento, Já que estão à frente daque-Ia especializada dois velhos c ex-perimentados policiais, como se'-jam o delegado Francisco de PaulaPinto e o comissário Norlval Dio-nlslo de Alcântara. Urge, portanto,que o general chefe de Policia pio-porclone maiores probabilidadesàquela especializada, fornecendomaior número de funcionários eviaturas, a fim de que possa amesma fazer diariamente e á todoInstante rondas sistemáticas pelas

ruas ds cidade • não somente quan-do estiver do dia A Policia Cen-trai, conforme a nota oficial, Comessa prática, não há dúvida, o In-dlco de criminalidade dcsla capitalregrldlrá,

E' multo comum ouvli-se ao let-go dizer, ao ter noticias de assai-tos espetaculares, que a delegaciade Roubos c Falsificações é lnefl-ciente e que por êsse motivo nãoImpede a consumação de tais cri-me». Ora, Ixro A o que liA de maisInjusto, pois aquela delegacia temtrabalhado relativamente bem.Acontece, entretanto, que sua açãoé exclusivamente repressiva, o queeqüivale dizer que apenas Inter-vém após o fato consumado. E istopor uma simples razão: seus fun-clonártos são especializados em ln-vestlgoçfics, localização e apreen-são dos produtos de furtos e sem-pre que possível dos larápios, en-quanto que A Delegacia de Vlgllftn-cia compete efetuar a profllaxla dacidade. E com Isto tM dito tudo.Logo, não se pode pôr em dúvidaa necessidade da delegacia de VI-gUAncla em ser devidamente apa-relhada para que possa pflr termoa já por demais alarmante estatls-tica de criminalidade que se aba-teu sflbre esta capital, trazendo no-vãmente um pouco de calma Apopulação, a flm de que a mesmapossa vir a confiar outra. vez naPolicia a esta altura bastante desa-creditada.

Eva e os carros oficiais...

Já dissemos uma vez que desdeque se trate de um chapa branca,até mesmo um caminhão, servepara as filhas de "Eva". E porisso mesmo a camiorete de número8-50-12 náo poderia fugir A regra.Pasava ela no último dia 10, às15,15 horas, pelo largo da Carioca,conduzindo três rapazes, quandoum deles teve a atenção voltadapara uma Jovem que passava. Man-dou parar o carro e puxou conver-sa. A moça aderiu sorridente e empouco, com a maior naturalidade domundo, entrava na camionete comose o fizesse num mero lotação...

glo, de 4 anos de Idade, filho de Ma-rio Barbosa, residente A rua Para-¦Miíi, 2. A vitima sofreu fratura dacoxa direita, O auto atropeladornão foi Identificado.

QUEDAS

Em sua residência, na rua JoSoMatos, SU, a menor Edlr, de B anos,filha do Waller lluberto, sofreu fra-tura no crânio e ferimento no fron-lnl, om virtude do uma queda. FoiInternada no Hospital da Pronto So-corro,

Na cancela de Olaria, foi vltl-ma do queda de trem, vindo emconseqüência a falecer, Daniel Mar-tins Gomes, residente A rua Taja-pio. 30, fundos, O cadáver foi re-movido para o Necrotério do lnstl-tuto Médico Legal,

Morador A rua Sedlce, 1, emCoelho Machado, foi vitima, emfrente A sua residência de violenta

ãueda de bonde, Pctronlllo Barroso

e Oliveira, Internou-se no Hospi-tal Getullo Vargas, apresentandofratura da bacia.

A U.N.E. FOI REABERTA ONTEMA primeira sessão do Conselho Nacional

de Estudantes

Atirou no filho e na esposa — A senhora velo a falecer —Grave desastre com um carro oficial — Outras ocorrências

Na rua Alvaro Ramos 65, casa 11residia há multo tempo uma fa-mllla sirlo libaneza, cujo chefe éo sr. Carlos Kalil Barguthe e quese compõe de tres filhos, entre osquais o jovem Rubens de 22 anos.

O chefe da familia, homem neu-rastenlco, discutiu, na tarde deontem, cerca das 13 horas, comseu filho Rubens, terminando pordespechar contra este um tiro derevolver, que velo a atingi-lo nohemitorax esquerdo; depois demedicado. Rubens se recolheu àsua residência por estar fora deperigo. Logo após ter efetuado odisparo contra o filho, o, sh. Ka-lil apontou a arma para sua es-posa, sra. Zaquie, que intendera,desfechando-lhe um tiro, vindo abala a atingi-la no superclllo es-querdo, causando derramento daencefallca; a senhora faleceu aoser medicada.

O criminoso foi preso em fia-grante no 3o distrito policial, nãodando outro motivo para seu ges-to a não ser o neurastenismo deque estava atacado.

CHOQUE DE VEÍCULOS

O abuso dos chapas brancas temás vezes, más conseqüências, paraos que delas lançam mão. Nãoque sejam punidos administrativa-mente; mas uma vez ou outra po-de acontecer como ao engenheiroPrimo de Sousa Primeiro,, funcio-nário do Ministério da Agrlcultu-ra. Dirigia ele o carro 8.81.09,tendo ao lado o motorista Benedi-to Demostenes e conduzindo comopassageiro seu filho Henrique, de11 anos de idade, quando, na localidade denominada Filar, na estrada Rlo-Fetropolis, o auto sedesgovernou, indo chocar-se, coma trazelra de um ônibus não lden-tlflcado. Em conseqüência o mo-torlsta e o engenheiro, em estadode choque, vitimas de fratura docraneo, estão Internados em esta-do grave nn Hospital Carlos Cha-gas, enquanto o menor, que apre-sentava escoriações, depois de me-dicado .retirou-se.

ATRAIU-OS A POLICIA FRACA

A discussão entre dois casais nojardim da praça da República,chamou a atenção de um policialque, pelo escândalo que os mes-mos vinham promovendo prendeu-os levando-os para Delegacia deVigilância.

Ali ficou esclarecido tratar-se de

Carmelita Almeida de Brito, resi-dente á rua • General Pedra, 331,que acusava os tres outros — Cio-vis Tavares Pais, desertor do Exér-cito, Antônio Lopes Arrebolo, tam-bém desertor e Julia Irege Luisresidentes em São Paulo — de lheterem tentado roubar 500 cruzei-ros. Os acusados, depois de habll-mente Interrogados confessaramterem procedência as alegações daqueixosa, adiantando ainda quevieram de São Paulo para praticarroubos no Rio, por saberem que aPolicia aquò estava fraca no com-bate aos meliantes.

AGRESSÕES

Na noite de ontem, na rua Sá-yão, o funcionário dos Correios eTelégrafos Waldlr Delgado, e o sol-dado do Exército Wilson de An-drade, foram agredidos por umsoldado da Policia Militar, deidentidade Ignorada que feriu abala, o primeiro na coxa esquerdae o outro no ventre, foragindo-'seem seguida.

As autoridades do 1° Distrito to-maram conhecimento do fato sen-do as vitimas medicadas no H.M.C.

os DESiLimroos da vidaVitimas de pertinaz moléstia, Se-

bastião Manoel Esmada, residenteá rua Mario Esgueiro, 142, tentoumatar-se na noite de ontem, des-fechando um tiro no ouvido. Abala. porem, não o atingiu emcheio, antes de raspão motivo por-que depois de medicado no H.G.V.retlrou-se para seu domicilio.

VITIMAS DOS AUTOS

Na avenida Getullo Vargas, foramatropelados, na noite de ontem, porautos não identificados, dois ho-mens. São eles: Pedro Ribeiro daSilva, residente A rua Virgilio Al-meida, 17, que sofreu fratura docrânio, ficando Internado no H. P,S.; e José Camacho Perez, vitimadopróximo à Ponte dos Marinheiros eque se encontra internado, tambémno H. P. S. O 13» distrtto tomouconhecimento de ambos os casos.

— Na rua 29 de Outubro, próximoao n. 722, foi atropelada e morta,ontem, por auto não identificado,uma criança cuja identidade não foiainda estabelecida. Também naque-la rua, fot atropelado o menor Ser-

OS ESTADOS UNIDOS E AINGLATERRA

prorrogaram o prazo de vigên-cia do acôrdo sobre a Bizônia

Washington, (USIS) — O Depar-tamento de Estado anunciou que osEstados Unidos e a Inglaterra decl-diram prorrogar por tres meses oprazo do acordo que fundiu eco-nomlcamcnte suas zonas de ocupa-ção na Alemanha.

Um porta-voz d o Departamentodisse que a curta prorrogação foidecidida por duas razões: porque ospreparativos para erguer a zonafrancesa com as duas outras zonasocidentais ainda não foram comple-tados e por causa também da possl-bilidade de que um governo alemãoocidental seja estabelecido.

O acfirdo foi concluído, por umatroca de notas, datadas de 31 de de-zembro de 1940, quando o acflrdo defusão blzonal devia expirar. Sua fl-nalldade era acelerar a independaeconflmlca da Alemanha e diminuiro custo da ocupação.

A decisão de prorrogar o acfirdode fusão das duas zonas levará suavigência até 31 de março, "a menosque se termine mais cedo as nego-claçSes sfibre um acflrdo de fusSotrlzonal".

Informou o Deparatamento de Es-tado que, neses Ínterim, haverá dis-cussBes na Alemanha entre as auto-ridades interessadas em promover oprogresso comercial entre a área doesterlino e as zonas ocidentais dopais.

(Conclusão da última pág.)mês outros três colegas. Aprovadaa proposta, o representante de SAoPaulo agradeceu aos colegas, men-clonando expressamente a colabo-ração da U. M. E., do C, A, C. O.e do C, A. L. C. no pronto upoloA campanha em SAo Paulo.

Após o expediente, passou-se aoprimeiro ponto do temárlo. queassim ficou redigido: 1.») análisedos acontecimentos, subdividida em— a) a ação da diretoria; b) a ln-terdlçAo do prédio; c) exame daatuaçAo doa; estudantes, imprensa eautoridades sflbre as ocorrências dodia 8,

Até o momento em que estivemosna sede da U. N, K., ji havia pres-tsdò Informação sflbre o primeiroponto do temárlo o acadêmico Ge-nlval Barbosa e usava da palavra oacadêmico Cândido Mendes, quandoa «eajão fot suspensa para poste-rior continuação,

A SITUAÇÃO DOS ESTUDANTESDETIDOS

A U. N. E. designou uma comia-slo especial para visitar os estu-dantes detidos e examinar a* pro-vidênclas que se tornam necessá-rias i sua libertação. Conforme nosdeclarou o acadêmico Costa Neto,que dela participa, a situação dospresos não podia ser pior. Trans-feridos, desde os primeiros dias,para a Casa de Detenção, ali aeencontram como criminosos comunse êle só conseguiu avistar-se comalguns deles após ingentes esfor-ços. Afirmou-nos que reina mávontade absoluta entre o pessoaladministrativo do presidio, e que osestudantes 'são

obrigados a vestiro uniforme comum dos presos, Essamedida, continuou, é vexatória eIlegal, porque o próprio governooa considera como presos políticose tenclona processá-los pela faml-gerada Lei de Segurança, de 1938.Lá encontrou também o advogadoAugusto Freire Belém que ali che-gâra As 930 para falar com váriosdos detidos seus constituintes, massó o conseguiu ás 11,50, prejudlcan-do as providências quetenclonavatomar no mesmo dia. Além disso, oreferido advogado foi distratadopelo encarregado da portaria compalavras de baixo calão e disse-lheque vai representar contra êsse estado de coisas junto A Ordejn dosAdvogados. Declarou-nos, ainda, oacadêmico Costa Neto que um dosestudantes detidos, José Bezerra deOliveira Lima, que foi posto Inco-munlcâvel, foi visto por êle de re-lance e apresenta visíveis sinais demaus tratos, achando-se pálido eabatido. Soube também que a lnco-

Malogoluvskln. Contldora ruga me-dida Ilegal e desumana, em to tra-tando de estudantes cujo giáu d*culpa nem sequer •'• conhecido da ,policia, pois estu deteve luuos osque encontrou na sede da ll. N, E„sem Indagar da suu participaçãonos acontecimentos.

NOTA DO MINISTIIO DAEDUCAÇÃO

Comunicam-nos do Gabinete doministro da EducaçAo:"Havendo o presidente da UnlAoNacional dos Estudantes, sr. Ge-nlval Barbosa Guimarães, procura-do o sr. ministro da EducaçAo •Saúde, em companhia do preulden-te da União mineira, para sollci-tar os seus bons ofícios no senil-dc de ser levantada a Interdição,pela policin, da sédc daquela entl-dade estudantil, foram por S. Excia.encaminhados ao sr. general Che-fe de Polida, a fim de que lhamanifestassem pessoalmente o pio-poslto, que haviam dedarado, d*manter-se estritamente dentro dorespeito âs autoridades e i ordenpública, recusando n sua solldarle-dade aos atos criminosos pratica-dos fora de sua b£(1c e compromr-tendo-se a evitar que esta viesse aservir novamente de local paiaatividades de elementos provoca- -dores.

"Essas declarações foram relte-radas pdo representante da U. N.I!., ao sr. general Chefe de Po-lida, conforme consta de oficio domesmo ao sr. ministro da Educa-ção e Saúde e da nota oficial pu-bllcada pela U. N. E.. nos metiitl-nos de ontem. Em conseqüênciadelas consenUu o sr. general Che-fe de Policia em desinterdltar opredio em que funciona a U. N.E., depois de consultar aos srs.

'•'ministros da Justiça e da Educa-çio, que deram para Isso a sua pie-na aquiescência."

"Constituiu por Isso motivo pa-ra mais Justificada surpresa a no-ta publicada nos vespertinos tíehoje, na nal o sr. Genlval Bar-bosa Guimarães, em nome da U,fi, E., assume uma atitude dc de-saflo ás autoridades e â lei OMinistério da Educação não reco-nhece na U. N. E.. senão as atrl-butções que a lei lhe confere tíeentidade coordenadora e represen-tatlva dos corpos discentes dos es-tabeledmentos de ensino superii-rde todo o pais. A participado díseus dirigentes ou de qualquer deseus associados em atividades • Uí-gais colocá-los-á sob a alçada dospoderes responsáveis pela órdéinpública. De qualquer modo e des-de já, a versatilidade por êtei de- .monstrada impede o Ministério tísconfiar A sua própria responsai}:-lidade as medidas acautelatórias dapossibilidade de se reproduziremmunicabilidade se estende aos estu- os fatos que Justificaram a ver-enie

dantes ~Marcos Jacob e Michael interdição da sede da U. N. E."

OS AMERICANOS PROCURAM URÂNIOEM SEUS QUINTAIS

Evelyn Webber, do bondon Express Service, especial para o "Correio da ManhS"

CASABIANCAA MAIS LINDA BOITE DO RIO

A Direção da boite CASABLANCA tem a grande satisfação de comuni-car a V.S. e excelentíssima familia, que atendendo aos insistentes pedidos daspessoas que compareceram a festa "MISS CAMPEONATO DE 1948", e que lota-ram todas as suas dependências acaba de assinar um vultoso contrato para íiapresentação no próximo sábado 15 do corrente, da celebre Troupe ZINOAROUCRANIANA.

Assim a direção da boite CASABLANCA sente-se satisfeita de poder i.de encontro ao desejo do público brasileiro, com um dos maiores espetáculos qurse apresenta no Brasil atualmente.

NOTA: Aos domingos cocktail dan v.nte das 17 às 19 horasA direção avisa que não funciona ai segundes-feiras para descanso sema

nal dos empregados.Reserva de mesa: - Tels. 26-1783 e 26-7437. (30425)

INTRANQUILO 0 MAR DAS CARAIBAS(Especial para o "Correio da Manhã",por Frank Arnau).

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Milhares de exploradores deminério se estão transferindopara os EE. UU., à procura deurânio. Outros fazem escavaçõesem seus quintais, ou tentam des-cobrir alguma coisa nas minasjá esgotadas do Colorado e daCalifórnia.

A descoberta de um pouco deurânio, pode, de noite para odia, fazer a riqueza de um in-dividuo, pois é o principal in-?grediente na fabricação da bom-ba atômica.

Muitos exploradores são ho-mens experimentados na pro-cura de metais preciosos. Mashoje usam jeeps e viajam comsondas Gieger de 87 dólares ata-das às costas, em vez dos anti-quados fardos de outrora. Comas sondas e devidamente ins-truidos pelos governo dos Esta-dos Unidos, vagam por todo oterritório auscultando-o. O ml-nério Irradia a novidade ondese encontra.

Muitas caravanas de novosexploradores juntam-se agoraàs antigas, com certa vantagem:conhecem geofísica e a teoriados eléctrons,

Os próprios Índios Navajos seestão movendo para achar urà-nio. A exploração e a mineraçãotiveram início em seus domí-nios, e a Comissão de EnergiaAtômica é atualmente- senhorade parte dessa propriedade.

Para cada novo velo desço-berto em qualquer lugar dos Es-tados Unidos a Comissão deEnergia Atômica oferece ao des-cobridor um presente da £ ...2.500. Além disto os mineirospodem vender o minério con-tendo o urânio a negociantes li-cenciados, por preços muito maisaltos que antigamente.

Há ainda garantias de preço,de dez anos, para ominério dealta qualidade e de um mínimode três anos para o de qualidadeinferior.

Cada veio descoberto, mesmopequeno, recebe grande publicl-dade, atiçando assim outros mi-Ihares de indivíduos à procurado urânio.

O chumbelro Wesley Colllns,ao fazer escavações para umapiscina, trazia atada às costasuma sonda, por precaução, edescobriu o segundo veio a aparecer em seu distrito em poucas semanas. Exploradores àprocura de fortuna logo enxa-mearam no lugar. Atualmente apequena cidade de Wesley, naCalifórnia, tem todos os indíciosde uma cidade altamente prós-pera.

Interroguei sobre o urânio o

Com a invasão de terras costariquenhas porforças do deposto presidente da menor repú-blica da América, invasão apoiada pela Nica-ragua do ditador "Tacho" Somoza, que nãoguarneceu a fronteira visada pelos sublevados;— e com a deposição do presidente legal daRepública do Salvador, — a zona do Mar dasCaraibas entrou novamente no cenário inter-naoional.

Do ponto do Canal do Panamá estes pequenos"terremotos" politicos distam . apenas 500 a1.500 quilômetros; distância que na época dosvôos velozes significa 30 a 100 minutos de vôo.Qualquer alteração substancial em pontos tãovitais assume interesse evidente.

No fundo dessa intranqüilidade ha as diver-gências de grupos opostos: o das ditaduras de"Tacho" Somoza na Nicarágua; de TiburcioCarias, em Honduras, e de Trujillo, em SãoDomingos; — e o da Guatemala de Juan JoséArévalo, com a República de Cuba. Os doisoutros parceiros da "Liga Caribiana" — a Ve-nezuela e a Costa Rica — hão contam em di-ante para a Liga Caribiana, sendo em Caracasestabelecida a ditadura militar e em São Joséde Costa Rica o perigo iminente de alteraçãodo siatu quo.

Considerando a ; Venezuela, terra riquíssimaem petróleo e ouro, ao menos fora do campoantiditatorial. — e a Costa Rica seriamente

sacudida por desordens internas e de proce-dências exterior, — a strês bases ditatoriais doMar das Caraibas, — Ciudad Trujillo, Mangua eTegucigalpa, — representam uma força poten-ciai notável.

Para os Estados Unidos é dificil tomar posi-ção. Cumprem a politica de não intervenção edesejam ficar bem mesmo com os ditadores,considerando a importância de suas pequenasrepúblicas em caso de emergência A falta dedecisões inequívocas em casos como o ergui-mento de ditaduras encoraja, naturalmente, osdesejosos de aproveitar oportunidades para to-marem o poder.

Há a considerar fatos, de suma importânciaeconômica. Esses ditadores desviam rendasimensas dos respetivos estados para pessoas aeles ligadas, e muitas vezes para eles pró-prios. Trujillo, como Somoza têm fortunasimensas, acumuladas pela exploração de mono-pólios. A situação de oposicionistas é precárianestas ditadutes, para os quais muitos direitosessenciais são desconhecidos.

A 'intranqüilidade do Mar dos Caraibas é: sintomática.j As democracias lutam nos extremos limites

; da correção diplomática, no terreno do direitoI internacional. As vantagens que levam as ditaduras sâo portanto incontestáveis.

sr, Frederick Kett, diretor-geralda divisão de minas da Vana-íiurn Corporation oi America,que extrai urânio do vanádio.Disse-me éia que os EstadosUnidos estão cansados de com-prar urânio no estrangeiro. Nomomento há apenas três grandesfontes desse produto: o CongoBelga, que possui 60 por centodo urânio mundial e o vendetodo aos Estados Unidos; o Ca-nada, que também nos enviaquase tudo que possui, e o nor-deste americano. Os EstadosUnidos têm pago somas colos-sais pelo urânio que compram,e agora desejam achar mais emseu próprio território.

O sr. Frederick Kett apanhouura pedaço de rocha amarela edisse-me:

Isto é ,-carnotita, cheia deurânio, e durante anos jogámo-la fora porque atrapalhava a co-lheita do ouro. Mas nós a re-cuperaremos, e faremos com elaalgum dinheiro. O governo estátrabalhando muito no este e comcerteza virá a produzir tantoquanto o Canadá.

A RÚSSIA ESPIA

O urânio está vastamente dis-trlbuídó sobre a terra.

ultimamente foi encontradona Groenlândia, na Hungria, naTchecoslováquia e na Polônia, eainda na Argentina, no México,no Alaska, na Austrália e noChile. A Rússia, procura-otambém.

O urânio poderá ser umanova fonte de dólares para ospaises que o ' possuam, disse-me êle. Talvez haja algum naInglaterra. Há razões para su-por isto. Porque o não pro-

curam? Nas Cornualhas, há vln-te. anos, procurava-se pitchblec-da, fonte do rádio e a melhorfornecedora de urânio conhe-cida.

í possível que exista no restodo Império Britânico. Os minei-ros ingleses poderiam achá-lona índia, em Tanganica (ondetalvez se encontre uma exten-rsão do veio do Congo Belga), na ,Rodésia, em dezenas dé lugares. ,Mas apesar de ter quase sem-r-pre trabalhado para firmas in- ?glêsas, não ouvi dizer que os sú-ditos ingleses estivessem empe-nhados na procura do urânio. Eno entanto sei usualmente o que-vai pelo mundo

— Diga-me, perguntou -meMr. Kett, ao despedir-se de mim,seu governo está fazendo qual-quer coisa neste sentido?

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AVIAÇÃO•empossado no c.vitcio linCONSULTOU JUltlUlCO O AU-VOGADO QIUi.nO l)l_ CASTRO

O coronel avlo.lnr HenriqueI-'luiiiM.| reuniu oh ofioluln do Uu*binei, do iiiiiiliiti-n da AeronáuticaI uu iii'.iii.liivin a iiuimi du ba-uhaiel Qld.ro Itibolio dc CaHt.pli.j uurgò de oònsultòr Jurídtou. Aí'.. .ii'.ilii.iv .iiinp.reo.rniii tnm-bitri o liflgftil.íro Otinha Murliafi.. ÍUll.lOllf.rlt-1 Ull CERNAi, eI "Uiuns gi-uil-s, I.lüo 11 tíinni. dopcnist peio uíldiil elo Qaptnttt M'*lllutorlul. dr. Murilo Noronhaem nopio du mliiim.o Avriuttiil"T.Mimpow-lcy o coronel Uenrleiuc1'ici'iUuu con.lduruu o dr. Ctceru&e Castro empossado po uirgodi.larando que o titular da pas-ti o o Gabinete do Mintrit.o ja-nm!t aaqu-.ei-iuin ua IneslimftvolH«ervl-jü» prestailc-c pelo seu an-tjceisur, dr, Wuldoinar Morei. ii.(,Uí eicer.eu essas alui» funi-ík-K.-um prciflciáncia, dendo a funda-tio do Min-(tério, Salientando oi.Olioftancia du funcio do conue-r.l.iru, no que a lel tem de mnisdifícil!, que t a. interpretação do«-plrlto do tegiolador, para a boa(ilatribuloáo du Justiça, o chefe de.(iabinete Mlnl-terial enalteceu ondotas qut ornam a personalidaded- empossado, possuidor de ros-peitarei cabedal inrldioo. Encer-rando sua alocuc-ão o corono1l^idlU-s disse que o nuvo cônsul-tor Jurídico poderia estar segurodo qut as autoridades do Ministé-rio apreciariam suaa opiniõesctmpre com o maior respeito,

O dr. Cioero d» Castro, agrade-ceu a nova prova do confiançacom que fora dlstingnido pelo mi-nistro Armando Trompowxky.declarando esínr cflnscio de suasresponsabilidades e prometeu en*-.lar todos oa esforços para nãodesmerecer o alto concoito emque ét Ido. Nos trinta anos deexercício da profissão de advoga-do e nos trinta e sele de funcio-nârio público, no contacto com oehomens e as coisas, colhera ensi-namento» apreciáveis para nãodecepcionar oa que confiam naTua ação e agradecia a presençadas autoridades e amigos.

A FUTURA ESCOLA DE ABRO-NÁUTICA EM PIRASSUNUNGA

O ministro da Aeronáuticaacaba de constituir uma Çomis-«ilo Incumbida do apresentar Dro-J;to definitivo para continuaçãodis trabalhos da futura Escola de.'..ronautlca, om Pirassununga,Estado de São Paulo. Essa Co-r.iiísün está Integrada pelo ang.°Jos. de Oliveira Machado, tenen*t?-coronel av. Martinho dos San-toa e tenente-coronel eng." Jofto.finde» da Silva.

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O prchito visitou a Secretaria de Agricultura - Funciona-rios chamados para receber documentos

Médicos que passaram para a classe K — Os médicos classe J, devemrequerer — Os funcionários beneficiados pela lei 260 devem requerera apostila nos seus títulos —• Atos e despachos do prefeito e secreta-

rios-gerais ¦— Empréstimo! — Dia 15 o pagamentoda cota de subsistência

O clichê mostra a "rampa porta gigante" do novo avião"Nortrop-C-125 Raiders", capaz de permitir a entrada" de 1jeep e 1 caminhão de 105 m/m no avião sem maiores "abor-lecimentos". Êste avião pode transportar 16 toneladas; tem

asa alta e hélices reversíveis o que permite aterrar empequeno campo do futebol

DESPACHARAM COM ONISTRO

MT-

Q tenente brigadeiro EduardoGílinea. diretor de notaa Aérease va brigadeiros Raimundo Vas-concelos Aboim. diretor geral do"taterlal e José Rpaminondas deAquino Granja, diretor gera', deIntsndêncla.

NOVO COMANDANTE DA BASEDO GALEÃO

Foi designado para comandar aI^i-e Aérea do Galeão o coronelaviador Clovis Monteiro Travas-pos, que atualmente servia comoassistente do diretor de Rotas Aé-reos. Por d-êterminação dn ml-nistro Armando Trompowsky ocoronel Armando Perdigão sô pas-

GINÁSIONOTURNO

J.» SerieMatriculas abertas

COLÉGIO IUT-CIARua 24 de Maio, 494

sarft o comando dessa Base, paraefeito de apresentação aò EatadoMaior da Aeronáutica, onde vaieorvlr, no dia 31 do corrente môa-

NOMEADOS COMANDANTES

Para exarcer o comando da Es-cola Técnica de Aviação, de 9.Paulo, foi nomeado o coronel avia-dor Bento Ribeiro Carneiro Mon*teiro e para a Escola de Espeoia-lista de Aeronáutica, do Galeão,o ooronel aviador Victor GamaBarcelos.'

A DISPOSIÇÃO DO CONSELHODE SEGURANÇA

O suboficlal Juvenal Dantaa deOliveira Junlor foi posto a. dls-posição da Secretaria do Conse-lho de Segurança Nacional, porordem do presidente da Repflbli-ca.

DISTINTIVOS PARA ESPECIA-LISTAS

O titular da pasta da Aeronáu-tica baixou um avteo tornandoextensivos às praças especializa-das em "Linlc T.alner". In.tru-mentos de Bordo, Meteorologista eNavegação o uso dos distintivosde Quadros adotados para os oficiais das mesmas especialidades

DISPENSA DB INSTRUTORES

Por necessidade do serviço fo-iam diapon.ados dan funçõeB deInstrutores-adjuntos da Escola deComando e Eatado Maior da Ae-ronautlca. os tenentes coronéisaviadores Tefiftlo Otoni de Men-donça e Geraldo Gula de Aquinoe o major aviador- Oswaldo Pam-plona pinto; doa funções de ins-irutor-auxlilax o tenente coronelaviador Manoel José Vinhais,

CORREIO AÉREO MILITAREm 13 de Janeiro de 193.. o

Correio Aéreo Militar, inaugu-rava mais uma rota — Curitiba-Ponta Grossa-Guarapuava, tendofeito esta viagem o ten. av. Ra-fael de Souza Pinto o sarg. Os-waldo Koerbel.O "ANJO DAS CRIANÇAS" EM

CASABLANCACaiaWanca, 1, — (A. P.) - O

avião italiano "Anjo das Crianças"chegou ontem á noite, a caminhodo Brasil, num cruzeiro de boa-vontade em favor das crianças lta-lianas mutiladas pela guerra. Ospilotos, conde Bonzl e M. Luaidt,levantaram vfio sexta-feira do at- mento dé Mediação Nacional.

ródromo de Albenga, perto de Tu-rim, e aterrissaram no mesmo diaem Madrid. Ali, os aviadores tro-caram um magneto.e voaram paraCasablanca, ontem. ' Amanhã par-tirão para Dakar, de onde tegul-rão para Natal.

"Embora o nosso avião seja pe-queno, éle é capaz de atravessaro Oceano" — disseram os pilotos.O "Anjo das Crianças" é um "Am-brosinl" equipado com um motorAlfa-Romeo de 120 H. P.

Bonzl e Lualdi declararam: "Po-demos voar 24 horas com a velocl-dade de cruzeiro de 200 km. hora-rios. Esperamos atravessar o ocea»no em 18 lioras. Um tanque espo-dal nos permitirá ter 18 litros ex-trás de combustíveis. Se formosbem sucedidos em nosso Intento,seremos os primeiros pilotos a atra-vessar o Atlântico num avião tãopequeno". O avião foi chamado"Ângelo dei Bimbt" (Anjo dasCrianças) quando Bonzl e Luoldtresolveram realizar um cruzeiropara levantar fundos para uma Ins-tituição italiana de caridade des-tínada às crianças mutiladas.TRATADO DE AVIAÇÃO COM A

ESPANHAMadrid, 12 - (A. P.) — Chegou

a esta capital o deputado brasllel-ro Plínio Cavalcanti de Albuquer-quo, que vem negociar um tratadode aviação entre o BrasU e a Es-ponha relacionado com os servi-ços aéreos entre ambos os pai-ses.'

N, da R. — A propósito da noti-da adma ouvimos, ontem o briga-deiro Hugo da Cunha Machado,presidente da CERNAI, ComissãoEstudos Relativos á Navegação Ae-rea Internacional, que nos tnfor-mõu desconhecer a missão daquê-le deputado, acreditando, porisso,haver engano quanto ao despacho-telcgraflco.GREVE GEIÇÂL NOS SERVIÇOS

AÉREOSNova Vork, 12 -IR.) - A

União.dos Trabalhadores em Trans-portes anunciam hoje que os fun-cionários de manutenção e supri-mérito dos companhias aéreas. nor-te-omerieenas aprovaram uma gre-ve geral que paralisará completa-metne todos os serviços aéreos ln-ternos e transatlânticos dos Esta-doa Unidps,

A União acrescenta que a gre-ve que é em prol de maiores aa-lírios não terá inldo antes dapróxima segunda-feira quando aspartes ipteressados eonferenciarãoco mo sr. Ross Fron, do Departa-

Com a finalidade de ler conhe-cimento do andamento dos servi-ções executados nas diversas rc-partições munlclpnl», o prefeitotom realizado vistas Inesparadasem vários setores observando pot-soalmente a ordom e da dlsclptt-

, na reinante em cada dependênciada Munlclplpalldadc. Ainda, on-

! tem, o general Mendes de Morais1 esteve na Secretaria Geral do

Agricultura c Comércio ondo per-correu todas as suas dependências,demorando-so cin observações eouvindo, dou funcionários presen-tet, o descrição da maneira comos trabalhos são elaborados, eprestando a máxima a atençãocom referencia ao tratamento queali é dispensado ao povo queocorre aos gulchts. Após mais dehora de permanência no local ogovernador da i-icliido se despediudo dr. Belo Lisboa secretario ge.rui o os demais servidores daque-la Secretaria.

Devem comparecer á sala 418 doedifício Comercial, dentro de 72horas, a fim do receberem seusdocumentos, os seguintes servido-res — Sebastião Fernandes — Pau-lo Frandsco Tito — Henrique Pin-to de Lima — Nestor Antenor doPaula Arcas — Louronço Bcrnar-dino de Senna — Temlstoclçs Tu-plnambá da Rocha — João Vlto-rlno da Sllva — Elomir Rodriguesda Sllva — Hanld Ramos — Anto-nlo Rodrigues da Racnn — ThiogoUcnlgno dos Santos — AntônioGonçalves — Arlstotellno ClprlanoVallm — Álvaro Pereira Leite —Adolfo Augusto — Benodlto AlvosBarbosa — Euripedos de OliveiraNeves — Salerno Bruno — LedaMaria Laude Slallone — DurvalNogueira Guimarães — CarmosinaGranja de Sá — José Lopes — Al-fredo Ferreira de Oliveira —Emillano Gaspar — Manoel Anto-nio da Sllva Filho — NathaltnuCosta — Antônio Marques — Ar-thur da Rocha Mendes — AnnlbalGarcia — Antônio Francisco Ganv

doso, Neuza da Silva de CastroAbreu, José da Roía Filho, Fran-cinco Eldinlas Borges Jr,

MÍDICOS TRANSFERIDOS PARAA CLASSE K

São os seguintes médicos benc-filiados pela lei n. 133 :

Argcntlerl Smanlo, WaldemarCordeira Bordallo, Morcello José deFigueiredo Lima, Ublrajara Rela,Oswaldo Fraga Guimarães, JuUoAramos Sanderton dt Queiroz, IzaDuarte Mendes, Roberval FranciscoBezerra de Menezes, Evondro Uay-ma de Aroujo, Dnlmo Monteiro daFonseca, João Severo, Azull Alvesdo Banho, Rodolpho Brunkhorst,Renato Pires da Carvalho o Albu-querque, Milton Junqueira Leite,Luclo Octavlo Nelson de Sena, Dio-nyslo Bentes de Carvalho, NelsonDunhum Filho, Luiz Paulo Neves,Paulo Novls, Affonso Condido Tel-xelra, Moacir Renault Leite, Gai-tfio Luiz Fonseca Soares, TaleiGranja Machado Vieira, OswaldoDias, José Maria de Azevedo, JoãoVldal da Cunha, Luiz Pinto Golvfío,João de Campos Gattl, Mario Fer-relra Cardoso Pires, Paulo RaposoBandeira, Raymundo Veras, Antônioda Silva Rebello, Nelson SanfAnna, Nelson Felippo Werner, RosalvoMaciel de Moura, Vicente FerreiraAmaro, Alberico Custodio Ferreira,Robeilo Geraldo SImonard Santos,Francisco do Azevedo Costa, JorgeAucar, Esmeraldino Gomes Mathlas,Hiiro Gonçalves Pena, Alda Welnmann Co*aros Moreira, StcnioBrandão, Mario de Moura Rangel,Abraham Mlmon Nohon, José Car-neiro de Souza Filho. Álvaro Vieirada Sllva. Augusto Alvares Penna,Hugo José Sportelll e Corlos JoséPoronhos Rohr.

Newton Amaury Ribeiro Cordo--o — Acryslo Peixoto de Souza Fl-lho — Domingos Gazzaneo — Dlr-ceu Macieira Bellzrl — AlemmarFontes Rezende — João Batista de

tónlo Corruta — Mantenho o dospa-clio recorrido; Vlaçao Orluiitul —Aprovo; Sebastião da Costa Moraes,Agonllnho A. Fortes, Aurora Valodo Oliveira Pinto — Autorizo.

SECRETARIA OERAL DBADMINISTRAÇÃO

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Despachos do diretor:vlclinl — Arqulve-se;

boa - Amaslles Rocha Xavier de I Paula Arruda - José Ribeiro LageBarros - Alda da Costa Pondo' T"'- ""-'" ¦¦•--"•- •*"<-

— Aracy Gomes Guima-

M.í.*rml

Haddod , „ .rães — Alda Flrmlna do Nascimonto Santos Penac — AméliaJardim de Matos — Antonla Cos-salho — Aristóteles Vlegas deCastro — Alzira Ladeira Rodri-gues Carvalho — João Muniz Pe-reira — Adelaide Villa Forte Mel-lo — Alzira Santos — Aroldo Mo-noel Nabor do Rego — Arthur deSouza Maia — Basolldes Pego Fio-res — Carlos Leoni Werneck —José Raymundo dos Santos — Car-meu Lima do Espirito Santos —Cândido Antônio dos Santos —Djalma de Faria Lima — EudoxlaPires — Gastão de Oliveira Gui-marães — Luiz Bernardo — LydiaSoares — Luiz Gonzaga da MelloPalhares — Alda Branco Jardim

José Cândido de Oliveira —Marcillo da Silva Santos — Lco-nardo José — Leonldla de Carva-lho — Leontina da Conceição —AUredo Muniz — Lormlna Leonorde Carvalho Coelho — Leoni KTeixeira do Costa — Nair Faria deOliveira — Leão Horta Fernandes

Maria Alexandre GuimarãesVlllas Boas — Mercedes Cumplldo

Márlelta de Vasconcellos DomoMaria José Vlllarlnho de OH-

velra — Marleta de Souza Andra-de — Maria Davlna das Chagas —Marlcano José da Rocha — Ma-ria Albertlna de Melo — Maria deOliveira Stockler — MarceltnoMesquita — Olavo do Lago Fio-rim — Oswaldo Barbosa da Silva

Juvencio de Souza — SeverlnoMonteiro — Teotonlo José Amaral

Helena Mandroni — Martim Jo-sé Silveira — Antônio Ribeiro Ra-mos — Stela de. Alvarenga Costa

Levl Freitas — Eleonora Bue-cos Carneiro. — Noemla Rocha Du-arte de Oliveira — Alei InácioCoelho — Pedro Celso dos Santos

Maria Luiza de Mendonça —Selva Serra Barbosa — ManoelGomes da Silva — José Franci6-co Pereira — Adalr Mala — JoséêCantlzano dos Santos — Waldemarda Sllvn Gervazonl — JoaquimBento da Silva — Antônio de Vai-le Limo — Moacir Noronha San-tos — Álvaro Lage Sayão — Ter-tullano José de Sant' Anna —Honorato José da Silva — JoséAntônio de OUvelra.

COMPARECIMENTO

Devem comparecer ao Departa-tamento do Pessoal (Edificio Ca-mercial) 4." andar — sala 420, osservidores abaixo relacionados afim de completarem exigências emsoas processos, sob pena de arqui-vamento. Dias 12-13 e 14 de IS às18 horas.

Orlando Francisco Carlos, Sula-mita Schwartz, Frederico Augusto

Neydc Cl-Ycda Alves

Ferreira — Nada há a considerar;Nalr Albuquerque França, AlaydcQulnhSes Carneiro, Olga Gouveia.Letlcia Teixeira Portugal, OdeteSlmão, Arlovar da Fraga Pinheiro,Heloísa Botelho do Amaral — In-deferido; Manuel Costa Sales, HU-dobrando Miirga da Sllva Filho —Deferido; lida Gava Cardoso Tos-ta, Ary da Costa Mouro, FranciscoBatlxta Filho, José Gonçalves, Be-nedlto Ferreira, José Lopes, Altamiro da Silva, José Ayres FortesBustomantc, Emilio Wiíson Neves,Haydde Catanhede Serro, Mario J.França. Olinda Pereira, Marta Emi-lia Gonz-go Monteiro, Maria deLourdes Keler, Maria da Conceiçãode Araujo Cardoso — Deferido.

SECRETARIA GERAL DESAÚDE E ASSISTÊNCIA

Atos do Secr-tetrio Geral: __ Fo-ram designados Paulo Jesus da Trln-dade Carvalho para o Protocolo Ge-ral; Marcelo de Amorim Garcia pa-ra o H.G.P. Socorro; recomendan.do ás diversas dependências da Se-cretaria seja observado o máximorigor quonfo ás aplicações de san-gue O (IV) chamado universal, quesomente deverá ter administradoem casos de urgência e quando nliofôr possivel fazer prova de compa-tlbliidade com o sangue receptor.

DEPARTAMENTO DEASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ÍNStRlÇAJ ARCAICAIRANIANA

Uaiiibrlilgii. MuHStioliuMOtli, 12(II.) - üm oitntlptfl do llurviuilrtBre/iiòú de uriis txpelllflflp AHmontanha» dn Pérsia, fraiendoconsigo cópia» de uma niilitiuls-hIiiiii IniarlgRÒ que poderá lançarmata luzo» «ôbre a religião zo*i-oaHlrlnna- — uma das mais an-tiga» dn mundo.

Pr. Uieharcl N. B"ryt é o nome.1"-.-.. H.Miln. que. visitou a rumeitn nleloiii do Sur Mnnlicd, ond» te-ve Oõflslrtb de estudar a mais ve-Ihn el.i» iri-orlçOea encontradas naparil. o uiinhéiii a maior, por l«lo mesmo q-o ocupa umn exten*Hil > do 17 pf-H por 1) pis de alui-ra, Fryo copiou u« SOO palavra»ela. inacrMo e depol» aplicou pn-liei muolo noa carftlercs m tim deconseguir uma reprodução pre-cisa, nas lnvorlldn. A Un ver-«idnd. declarou, agora, que oe-rã • necessários muitos meses pa-ra tradução dos símbolos, qu» fo-ram descobertos em 1084 por umarqu..logo alemão, Ernst tierz-feld ma» que não tinham sido re-PInduzMos nom copiados ainda,

o idioma ta inscrição 6 o Mé-dio Persa, falado pelos partas eduranto o Império sasaniano, en-tro 200 anos antes do Crlsto'a 600depois do Cristo.

Após sua tradução em Horvard,a« impressões serão enviadas ilEscola de Estudos Orientai» deLondres, para ulteriores observa-çOeri e declfrações.

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NOVOS OFICIAIS DA POLÍCIA MiüTAR

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Atos do diretor: — Foram deslg-nados Orlando Satamlnl Duarte pa-ra o H.G.G. VargaB: Armando GllFerreira porá o Instituto de Cardio-

Jair Pereira Ramalho — Pllnlo Tisl Ferraz — Thiago da Sllva

Octavlo Plerantl — Miguel Rc-nato de Andrade — Antônio Negrl

José Galbo — Horoldo VolgtMeyer — Gll Augusto de LemosManeschy — Sobral da Costa SH-velra — Adão Manoel Pereira Nu-nes — Oswaldo Bandeira — Ru-benB Costa — Hello de Castro Lo-bo — Raphael Haenny — GustavoAugusto Braga Filho — Orlandode Mendonça Simões — SavlnoGasparlnl Filho — Antônio TavaresDuarte — Fernando Antônio Bra-ga Lopes — Gilson Maurltv San-tos — Carlos Alonso — João LuizAlves de Brito e Cunha — Seve-1 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

loBio; David Ruchs para o'H.GM.»Filho; Rlchard Falrclough para oH.G.P. Socorro: Tennyson RomeroDantas para o H.G. Jesus; LeonorBarbosa Azor porá o H.G, CertosChagas; Elizabeth Santos para oH.G.R. Faria; Joaquim Louzadn pa-ra o H.D.P. Werneck.

Flagrante da entrega do diploma

SECRETARIA GERAL DlEDUCAÇÃO E CULTURA

rlno Bezerra Leite — Sydnel PInheiro Limoeiro — José JoaquimPereira Junlor — Léo Rodrl.uesLima de Gouvêa — Germano Mon-teiro Bento Filho — Oslrls Plmen-ta da Cunha — Mario. Lacerda deAraujo Feio — Raymundo do Ama-ral Carvalho — Henrique AlvesPomplonn — Olavo de AndradeLira — Osório Barbosa Peretlra —José Maria Vianna — Manoel JoséNunes Serrão — Jacob lErael Le-mos — José Ribamar Soares —Dcrclo Gusmão — Rodolpho deAzevedo M.rquet — Gabriel Ca-plstrano Junlor — José Pedro deCastro Garcia — Heitor Achillesde Faria Mello — Nlvardo Ferrazde Campos — Newton Bastos PaesBarreto.

JUNTEM TITULOAPOSTILA

PARA

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"c'fe^Sor»oi-««.U"

STPÒSWOS A ?P *•;;;.;;.: •,* * *

BANCO

A fim de que fique regularizadaa situação funcional e para contro-le do Departamento do Pessoal,tendo' em vista a Lel 260, de 28 denovembro de 1048, os funciona-rios ocupantes dos cargos abaixoindicados, deverão, juntando osrespeotlvos deoretos de provlmen-to, requerer, com urgência e nopróprio Interesse, a necessáriaapostila not seus títulos:

a) Diretores de Departamentos,paro o padrão Q. (artigo 5.")s

b) Funcionários dos padrões P,Q, R o S, transformados em O(5 1." do artigo 3.»);

c) arquitetos — chefes e censo-res de Fachadas (5 1.* do artigo14);

d) Cobradores Fiscais (artigo 21);e) Pessoal extrpnumerarlo, paraefeito de aumento e enfalxamen-

to (artigo 32 combinado com o de-creto n.» D,500, de 15-12-48).

OS MÉDICOS DA CLASSE JDEVEM REQUERER

O diretor do Departamento doPessoal avisa aos médicos da cias-se "J", não promovidos recente-monte que, de acordo com o artigo2.° da lei 133. de 14-10-48, requel-rem, juntando os respectivos tltu-los, a necessária apostila para ameia aoiw_ií, _.._-._.- nuBua._ . _, „,.,. », jt '_._

f.a,rarigFeSrntdoqporeaiVaA^f sflvá' : ™"« io mês"corrente" .eja "feio

RXrtoFLantlgad0Fldaígeo:4Ivoa__"_?_- ™ bas<* da ™»«»* ***•

iS-^I-l^i^JÚ-i.? M-afe-l PAGAMENTO E DESIGNAÇÕESheus, Marle Beaklini, Edmée Amé-; PARA NÚCLEOSrica de Novaes Queiroz, AntônioFerreira da Silva, Eneida Celestinode Castro, Ignez Pereira de Souza,Edna Alves de Almeida, João Alvesda Silva, Álvaro Carneiro, EuniceMiranda, Amilcar Clriaco Vieira,Maria Stella Terroso Flguelró,Amando Vieira da Silva, Josó deSouza Tavares, Paulo Ferreira Go-dinho Filho, Crousemiro Baptlstade Souza, Francisco Boaventura daSilva, Acácia Gama Lopes da Costa,tlão de Mello Barbosa, Edna Au-Iedda Domingues da Sllva, Sobas-gusta Torres Blomflel-d, Oscar daSilva, Celina de Toledo SiqueiraCampos, Antônio Cladlonor Mene-zes, Atallba Sampaio, Nllza LouroPereira, Hermogenes José da Silva,Amaury Luquez de Souza, MarioJorge Campos, Orlando Nasslfe,Lucià do Cruz Nunes, Maria doCarmo de Castilho e Souza, Rober-to Cândido Alves, Fellx RodriguesDias, Casemiro Ferreira. MyrlanGuerra Pacheco, Georgette lrehéda Cunho, Msria Elisa Gallo Ma-chado, Mnrla Elisa Gollu Machado,Geraído Domingos da Costa, IreneFragoso da Sllva, Yvette FragaMello, Antônio Vieira Cavalcanti,Nlcanor Alves do Rosário, LauroPrado Henrique, Moyses Gonçalvesdo Amaral, José Clemente Maga-lhães Pinto, AlUvo Machado Car-

Será efetuado no dia 15 do cor-rente, no andar térreo do EdificioComercial, o pagamento de cota desubsistência.

Foram designados Ermlnda Ga-ihordo, Jardllesio da Silva Nogueirapara responsável por núcleo, emsubstituição ao efetivo, e Maria eleCastro Nascimento Leal, OctavianoOlivieri, Álvaro de OUvelra GoCs,Olympia Caiasso e Amcnlr CardosoTeixeira para responder por núcleodurante o Impedimento do efetivo.

ATOS PO PREFEITO

Foram transferidos: . — ÁlvaroFrancisco da Silva, Tlierezinha Mis-selll Pessoa de Barros, José AlvesRamalho e Belarmlno Gonçalves pa-ra a Secretaria de Finanças,

DESPACHOS DO PREFEITO

Ary Carvalho Coutlnho, SerrSo &Figueiredo Ltda., Adelino Duarte,M. Epsteln & Szlarz, Nalr Gomes eEuclydes Monteiro — Cancelc-se; J.Granja Teixeira — Mantenho o ato;Associação Rodoviária do BrasU —Autorizo; M. Crescendo 4: Cia. —Atendo-se; Arco íris Viação AéreoS. A. — Atender; Ruy Mario deMedeiros — Autorizo; Hermlnlo An-

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E CULTURA

Atos do diretor: — Foram deslg-nados Eduardo Bastos Agostinho pa-ra responder pelo expediente da es-cola Amaro Cavalcanti; EnoydeSantiago para responder pelo expe-dlente do Ginásio Rio Branco: Ro-berto Barbosa da Sllva para a escolaMauá,

SECRETARIA DE VIAÇÃOE OBRAS

Despachos do secrctdrlo — EmaAdele Hedurges Radtke. Karl Ru-dolf Knoth, José da Silva Leite, Os-valdo Alves da Costa. Antônio DiasMantenho a decisão recorrida.Estrada de Ferro Central do Brasil,Danton Camlzão Costa — Indeferido,Daudt & Durão — Restltua-se. Se-verlno Gomes Viana — Compareça.

SECRETARIA DE FINANÇAS' DESPACHOS DO SECRETÁRIO

-,,.-.... .GERAL ,

VlUas Boas- Estabelecimentos Grã.ficos S. A. — A. Ramada & Cia. Li-mitada — Sonal Sociedade da Inter-cambio Comercial Ltdo. — VianaSilva & Cia. Ltda. — Moreno Bor-lido & Cia. Parke Davls Inter-Ame-rican Corporation — Produtos Qut-micos Clba S. A. — Edward LlssauRepresentações Matomar Ltda,Jorge Pereira & Cia. DDT ln-seticldas Ltda. — Socletó Anonymedu Gás de Rio de Janeiro — SimõesOliveira Sc Cia. Ltda. — StefanlniSe Cin. Ltdo. — Abbott Laborotó-rios do Brasil Ltda. — Moreira Bar-boso & Cia. Ltda. — Moreno Borll-do & Cia. Ltda. — Albino CastroComércio e Industria S. A. — Cia.Química Merck BrasU S. A. — AManhã — Diário Carioca — Cia.Fornecedora de Materiais — Papéise Artes Gráficas Mil e Um Ltda.Produtos Químicos B. Herzog Ll-mitada — C. T. Costa Se Cia. —Santos Martins Sc Cia. — J. PinhoSc Moraes Ltda. — Martins JunlorSe Cia. — Orlando Novais — Papelaria Alexandre Ribeiro Ltda. —Tapeçarias Souza Batista S. A —M. Rocha Industrias Reunidas S.A. — Casa Puga Bifeave Ltda. _-Ferragens Kauffmann Ltda. — Ins-tltuto Pinheiros Produtos Ternpêu-ticos S. A. — J. Pereiro de Ollvel-ra & Cia. Ltda. — J. Mendes Oll-veira Se Cia. Antonlnl Se RubinoLtda. — Cia. Manufatora Comércioe Industria Matos Rocha S. A. —Ferreira de Matos & Cia. Ltda. —Casa Lohner S. A. Médico Técnica

Barros Se Isl-in — M. CarvoinoProdutos Químicos e FarmacêuticosLtda, — Lutz Ferrando Otlca e Ins-trumentol ÇlepUflco S. A. — cia.Brasileira dc Artefatos de BorrachiCasa de Ferragens Gomes IrmãoLtda. — Cardoso Costa & Cia. 1,1-mitada — A. Gouvêa & Cia. —Abbott Laboratórios do Brasil Lt-mitada — C. Gusmão Se Cia. Li-mitada — Carvalho Lauro & Cia,Willmann Xavier & Cia. Ltda.Fernando Magalhães Sc Cia. Lt*mitada — Daniel Corrêa Sc Cia. Li.mitada — The Calorie Company —Pravaz Laboratórios S. A. — Me-nelau Ramos de Almeida & Cia —Santos Martins Se Cia. Ltda, — Via-nn Silva & Cia. Ltda. • Repre-sentações Heluzamar Ltda. — CasaAbílio F. Magalhães Tecidos Llmi-tada — Cia. de Ferro Mal.ávcl —J. Pinho de Moraes Ltda. — Sun-ifSociedade Anônima Nacional deAço e Ferro — Sonal Sociedade deIntercâmbio Comerolal Ltda. — Cia.Fornecedora de Materials — Diárioda Noite — Rodrigues d'AImeida Co-mercio e Industria S. A. — J. Men-des Oliveira & Cia. — Albino Men-des & Cia. Ltda. — Almeida Fon-tea Importadora "Sí A. — Comércioe Industria Química Cruzeiro Llml-toda — Eletro Técnica Empresa For-necedora do Brasil Ltda. — Grífi-ca Metrópole Ltda. — Ferreira deMatos Sc Cia. Ltda. — Instalaçõese Representações Almeida CunhaLtda. — Gonçalves Fonseca & Cio.Ltda. — Ao DTS para-, promouer opagamento.

Empresa Nacional de Obras e Imó-veis Ltda. — Of. 22—40 da Superln-tendência de Transporte — Of. 8—49e 10—49 do Procurador Geral — Of.7—49 do Secretaria Geral do Inte-rior e Segurança — Of. 5—19 doDepartamento da Renda MercantilOf. 4—49 do Departamento doRendas Diversas — Of. 1—49 do De-partamento de Turismo e Certames

Of. 10—41 e 251-41 do Departa.mento de Higiene e Assistência So-dal — Sociedade Técnica de Em-preendlmentos de Engenharia Llml-tada — AUantlda Engenharia Llml-toda — G. Pereira Sc Mersele —Serviços Hollerith S. A. — Ao DCB.

José Durão GU — Targlna Ceies-Uno de Oliveira — Of. s|n. de 1949do Departamento do Tesouro — A5GA.

Cia. Nacional de Navegação Cos-telra c outras — R. Gomes Hotelei-ro — Pe acordo. Prosslpa-se.

Of. 1940J — GACON de 1946 doBanco do Brasií S. A. — Ao DIS.

Antônio de Araujo Alves — Of.14—49 do Tribunal de Contas —Convento de Santa Teresa — Ed-gard Sapleza — Jaime dc Souza Ro-drlgues —A FSU.Silvia Gallo da Veiga Lima — Ma-noel Augusto da Sllva Gr_ça — AoDPM.

Of. 11—49 do Departamento doTesouro — Autorizo em termos —Ofs. 33—49 e 35—49 dã SecretariaGerai de Administração — Of. 34—49 da Secretaria Geral de Admlnit-tração — João Pereira Peixoto —Joaquim Camanho da Costa — Es-taças Franki Ltda. — Sebastião Pe-relra — Ao FSA.

Of. 219—48 do Serviço de Dlvul-

FILIA-SE 0 PARAGUAI AORGANIZAÇÃO MUN-

DIAL DE SAODENova York (USIS) — O Para-

prual tornou-se o 57." membro daOrganização Mundial de Saúde ea décima república da Organiza-ção dos Estados Americanos aentregar seus documentos de ra-tlficação da Constituição da OMS

Logu quo quatro república-americana» adicionais ratifiquema Constituição da OMS, o acordopara a Integração da OrganizaçãoSunltárla Panamei-icana com aOMS será aesinado. A Organi-zação Sanitária Panamericanatornni-se-O, então, a agência roglonal da OMS no hemisfério ocl-dental.

As outras nações americanas daOMS são o Brasil, a Argentina, oChile, a República Dominicana,o Salvador, Haiti. México, EstadosUnidos e Venezuela-

interessante' intercâmbiodf. assistência a infância

Bitdapett (APLA) — A fim deretribuir a hospitalidade concedi-da a crianças húngaras hã doisanos. a Cruz Vermelha da Hún-grla convidou recentemente 370crianças francesas para passa-rçm as férias na Hungria. To-das easas crianças, com exceçãode d.z, foram alojadas em casaade familia. Durante a visita, oahospedes franceses engordaramcinco quilos,

INCÊNDIO NUM CAMPOINFANTIL

C-ai-ci-j; d'Otx, Suiça, 12 (A.P.)— Doze crianças — 6 meninos e 6menina, — et enfermeiras morreramcarbonizadas, num incêndio no Cam-po Infantil do Les Oisillons, onde cs-tavam passando as férias. Duas cri-onças saltaram pelas janelas e esca-param com ligeiros ferimentos. Umamenina se encontra moribunda. Ofogo irrompeu no banheiro, onde ssroupas foram penduradas perto deum fogão de lenha, a fim de secar.As roupas pegaram fogo e êste seespalhou à estrutura de madeira. Diz-se também que aa paredes tinhamsido pintadas ontem e a tinta frescacontribuiu para a rapidês com que aschamas se alastraram. Os vizinhosviram a fumaça saindo pelas janelasdo ediiicio às 7,30 e chamaram ime-diatamente os bombeiros, porém ês-ie. pouco puderam fazer para salvar,as crianças, Muitos doa meninos, nasua maioria entre 7 e 14 anos, toramencontrados prózimos à janela doseu quarto, tendo aparentemente mor-rido por asfixia, antes que as cha-mas os atingisse. Tanto quanto sesabe, apenas *( crianças escaparam dosinistro. O menino e a menina quepularam a janela e o outra meninaque se encontra moribunda, em vir-tude das graves queimaduras rece*blelas.

Realizou-se ontem no Quartel Ge-'neral da 1'ollcis Militar a solcnida-de de c'ilrei*a de diplomas aos "lu-

nos e|iie concluíram o Curso de | or*moção de Oficiais daquela c<r|/ -ra-

ção, sendo o ato presidido pelo pre-sidente da República.

Tomaram assento à mesa os srs.ministros da Justiça e da Guerra,deputado José Augusto, vice-presi-dente da Câmara Federa]; prefeitodo Distrito Federal, chefe de Polidae presidente da Câmara do DistritoFederal.

Depois de dircursarem o diploman-do Morvan de Morais e, em nomedo presidente da Republica, o minis-tro da Justiça, procedeu o generalEurico G. Dutra à entrega dos diplo-mas aos seguintes alunos: EvsndroXavier Pinheiro Guimarães, Agosti-nho Carlos Xavier, Abenento de Meloe Souza, Milton da Silva Pinto, Eirtanisláu Xavier de Carvalho, Jaquesde Almeida, Antônio Laudelino deBarros, Morvan dc Morais, Ralmun-

do Monte Souza, Rubem K-rrtira,Raimundo Soares do Nascimento,Clodlon Salviano, Paulo Ribeiro daSilva, Heuninger Machado, Juzil deCttlaza-s, Clovis Leal Campos, Ru-bem Dsger Freire, Francisco GuedesPereira de Alencar, Ismar NunesFerreira, Marluo Xavier Rodrigues,forge Ribeiro Câmara. Lair Jacintoda Silvk, Valmir Mazonl Ferraz, Ru-bent Gonçalves Viana, Jíduardo Car-lo« Carise, Olstri Gomes de Olivei-ra, Jos. Carlos Pascual, UbirajaraAmaro Corrêa, Harold Ferreira, IvoCorrêa da Silva, Nerocí Nunes Ne-ves, Edóslo de Santana Goulart, Ar-mando Lourenço da Silva e AnlenorSoares Coutinho.

Realizou-se, após, a entrega de me-dalhas simbólicas comemorativas adata, ao presidente da Republica •ao ministro da Justiça. O generalHonofre Moniz agradeceu a presen-ça do chefe do governo em brevsdiscurso. Foi «ervido um lunche aos

presentes.

INTERCÂMBIO ECONÔMICODA GRÃ-BRETANHA COM

A RÚSSIALondret (B.N.S.) - O presidente

do "Boardof Trade", sr. Harold Wll-son. Informou qut 7G8.00O toneladasde cereais haviam sido entregues,para embarque, pola União Sovté-tica, em cumprimento do acordo fir-mado em dezembro de 1947. Po_sas

FORÇA AÉREA ANGLO-AMERICANA

í-.ricjV.í (B.N.S.) — Numa dasúltimas sessões de 1948, da Câmarado» Lordes, verificoiuse interessantedebate sóbre força aérea. Nessa oca-siõo, 1-ord Templewood advogou *idéia da formação de uma Força Ac-rea Aliaria, preponderantemeu 1= an-clo-americana, de cerca de 45- ""

- - ..J fl* l.„_4 .•.i.lírl.wÍAmado em dezembro de 1947. pusas . *; d - Lord Trenclmrd, apelidadoImportações de procedência tovtétl- j 9» 11IU -g.

RAF.'\ instou no íen-ca. 583.000 toneladas se referem ao a< >,M '

período compreendido entre 1 defevereiro e 30 de setembro do anorecém-findo. No mesmo periodo,outras classes de mercadorias foramImportadas pela Grã-Bretanha, daRússia, no valor total c.l.f. de£ 2.656.000. As exportações brltâ-nicas para a Rússia, no referido es-paço de tempo, somaram £3.588.000,predominando os embarquea de ma-quinaria em geral. A Rússia efetuoutambém grandes importações demadeiras, borracha, cacau e café dasregiões abrangidas pela área dalibra.

SERÃO ELETROCUTADOSNova York, u (U.P.) — No pró-

ximo dia 16 deverão morrrer na ca-deira elétrica Jorge Luís Monge, denacionalidade portoriquenha, e WiUyGrant e Eugene Pannel, norte-ame-ricnnos, acusados de terem s-S-ss.-nado o marinheiro chileno OrlandoTorre» Nune», em 1047. A Corte deApelação dos Estados Unidos rejei*tou o recurso pedindo a revisão dacausa. Somente 0 perdão especificodo governador de Nova York, Tno-mas E. Dewey, poderá salvá-los damorte.

NOVO PROCESSO DE REFINA-ÇÃO DO TITÂNIO

paitido de quç o governo examinassecuidadosamente a sugestão de l.eirclTemplewood. advertindo, no entanto,que a referida força não poderia serinferior a 550 esquadrões. "S"me-

Diante força", disse, "inspiraria es-

perança e confiança no seio das na-

ções que reivindicam a sua liberdadee que estão dispostas a tentar recon-quistá-la". Lord Portal, que foi cmdos chefes da R-A.F. durante a

guerra, também apoiou a suRrstao.

OFERECERÃO OS EE. UU.UMA ESTÁTUA DE WASH-

INGTON AO URUGUAITTashtníiton (USIS) — O De-

partamento de Estado solicitou aoCongresso que promulgue umalel autorizando a doação ao povodo Uruguai de uma estátua deGeorge Washington. General dosExércitos na guerra, pela inde-pendência norte-americana e.pri*meiro Presidente doe EstadosUnidos.

Visa a lei proposta permitir aoaEstados Unidos expressarem suaapreciação pelo gesto do povouruguaio, oferecendo ao povonorte-americano uma estátua 4oGeneral José Gervasio Artigos,estadista uruguaio do século ...._CV"III. Essa doação enquadrou-

Washington (USIS) — O Bureau s0 no piano do Uruguai de permu-de Minas dos Estados Unidos revo- ta- estátuas de heróis nacionaislou, recentemente, haverem teus -om aa repúblicas americanas,metalúrgicos sperfelçoado um novo* Em, carta ao presidente da Cã-processo de refinação do titânio, re- ¦ mora dos Representantes, o se-duzlhdo o tetraclorldo deste metal, cretário de Estado interino, Lo-com magnéslo puro fundido na pre-i vett, disso que a doação reciproca,sença do hélio, sob ligeira pressão, j (ja estátua de Washington ao Uru-

gsção do Departamento dt DifusãoCultural - Ao FSO.

Branca Simas — Dt acordo. Prós-stfla-sc. ¦> \ .

Gráfica Três lrmás Ltda. — JoséDias de Oliveira — João dos SantosJunlor — Mantenho o ato.

Of. 251—48 do Departamento deÁguas e Esgotos — Ao DRI.

Of. 56-48 do Primeiro Procurador- A sav.

Of, 7862—48 da Secretaria Geralde Administração — Ao DRD,-- Of.1—49 do Ministério da Viação eObras Publicas —. Ao DRL.

Of. 461—48 ()a Segunda Vara deFazenda Publica — Ao DCF.

Ferreira Filho Sc Cia. Ltda. — Ja-derico Machado Ltda. — Luiz Fer.nandes Sc Cia. Ltda. — Souza Coe-lho Sc Cia, Ltda, — Empresa Cons-trutora Gusmão Dourado Baldassi-nl S. A. — Distribuidora de Auto-móveis Studebaker Ltda. — Almei-da Loureiro & Cia. Ltda. — SantosMartins & Cia. — L. Quatronl —Magalhães Sucupira Sc Ciai Limita-da. — Joaquim Ferreira Lima —Leopoldo de Castro — Raul PepeRoulien — Ap DTS para promouerp paejamsnto,

ATOS DO SECRETARIO GERAL

Foram removidos do Serviço deAdministração para o Departamen-to da RendB Mercantil — AugustoFrancisco de Souza — José Luizda Silva — Antônio Francisco Soa-res Pereira — Altamrio Ribeiro —Adimo Gomes — Wilson doa SantosLopes — Adüton Carvalho — Arida Silva — Arlsteu Barbosa de Cas-tro — Alfredo Faria e Raul Joséda Sllva, yy

Foram removidos da Superinten-dencia do Finanolamento Urbanlstl-co para o Departamento do Tesou-ro — Hermlnlo Estevão de Souza —José Francisco Pereira Pinto — Lou-rival Boechat Filho e Tasso BolivarGarcia Paula.

EMPRÉSTIMOS

Será feito hoje, das 11,15 ás 17 ho-ras, o pagamento das seguintes Pro-postas de Empréstimos:

Prop. Mstr. Prop. MaU.

tornando possivel a sua produção emgrande escala.

Descoberto em fins do séculoXVIII, o titânio puro era, até poucotempo atrás, quase uma curiosidadede laboratório, dada a diflcuiüaii-de separá-lo dos outros elementosdo minério. Como o titânio temacentuada afinidade pelo oxigênio,quando os dois elementos ae combi-navam no processo da refinação,obtinha-sa um metal quebradtço.

Um dos motivo» porque o Bureaude Minas e, os engenheiros indus-triais dispensam grande importânciaao novo processo de refinação estáem que o titânio ê um dos elemen-tos mais disseminados pelo mundo-Calcula-se qua êsse metal integrecerca de 0,65 por cento dá crostada terra, ocupando o quarto lugarem abundância entre os elemento»metálicos adequados para fins deengenharia excedido apenas peloalumínio, ferro e magnéslo, A time-nlta e o rutilo — os minerais quemal» contêm compostos de titânio— são encontrados amplamente,sendo que oa maiores depósitos es-tão no Brasil, Estados Unidos, Ca-nada, Noruega, Suécia, Índia, Ceiláoe Austrália.

ÜM ESCRITOR QUE TRABA-LHA APENAS UM MÊS

POR ANOJídxico (APLA) — Rubem Ro-

mero, o maior escritor mexicano,ê uma das mala destacados per-sonalldades literárias do continen-te, Seus romances,: vendidos aosmilhares, toram muitas vezesadaptados ao cinema. Agora, Ro-mero eslá escrevendo suaa me-mortas e nelas conta que, rece*bendo um dia a visita de um Jor-nalista americano, esse lhe per-guntou quantas horas trabalhavapor dia. "Um mês por ano" —respondeu Romero,

E. tendo o americano pedidopara ver sua mesa âe trabalho, oromancista o levou a um café, dt-zendoi "Aqui está minha mesa detrabalho a'aH meus argumentos",E, aslm falando, apontou para aspessoas que pns-avam no rua

guai "há de fortalecer as boaa re-lações «latentes entrt oa doispal»es".

10241 - 26139 —1033210344

10468 — 25887 —2838. — 10487 — 5500 —49163 — 10469 — 14523 —

10463 — 13126 — 10472 — 22759 —10464 — 17287 — 10477 — 39-87 —10465 17280 — 10478 — 15891 —

Ot Rin» qae devera -liminartodoa ea traças de tubttanda»toxicaa ou impurezas do crgt-Ma-mo, estAo permitindo que unaexcesso de ácido urico te aeu-n-.ul. e pcr.ctre ern todo »organismo.A falta de cumpr_nento de. taratarefa por porte doa rins é aCausa fundamenta' dat dO-es.íumaticas, luirib go e irregula-ridadea urinaria»,Este ácido urico rapidamente fór-ma cristais agudos, que te al»-jam nas articulnçõcs, causandoa sua inflamação e rigidez, atcrVc-Wi-et «"--et *> .es-n-atitme»e outro» males do tittèraa urina*rio. O tratamento apropriado de-ve fazer voltar o» rins ao teuestado normal, afim de poderter filtrado o addo urico. B poristo qut as Ptlulaa De Wiit con*teguem dar alivio permanentenot maia rebeldes caso». .At Pílula» De Witt atoam di-retamente sobre ot rins, de-volvendo-lhcs • tua «cão naturalde filtro» dai impurc-aa doorganismo.Acham-ie i venda era todu «tfarmácias.

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14869 —2490. —

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SABADCNOS

ClássicosFEDERAL

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CORREIO DA MANHA -- Quinta-feira, 13 do Janeiro de 1919 uí il,

í>iinlsl rio da MarinhoRegressou o destacamento de comunicaçõesdo C.F.N. — Incorporação de navio — Reque-rimentos despachados — Inspeção de saúde

— Férias — Outras notasProcedente de PlrateUnga no

Estado do Minas Gerais chegouhi,tem a tardo o destneomoi.to doCorpo do Fuzileiros Navais quo,por ordem do ministro dn MarI-nlia, seguiu para uqucle Estndo nfim de prestar socorro as vitimasdo inundaçflo ocorrida nn zona dnmata.

Esso destacamento, que para láseguiu no dia 23 de dezembro ul-tl -io foi comandado pelo cupltíloten. fus. nnval Robcrval PizurroM irqucs, e compunhn-so de oitowlnçflcs trans-repetoras do rndlo,dns do tipo utilizada em opern-çOes anfíbias, as quais fizeram oserviço do comunicações entre osvários postos de socorro medicoestabelecidos pelo Ministério daEducação, bem como entre n zona«isolada e o Rio de aJnclro

INCORPORAÇÃO DE NAVIOO ministro em aviso de ontem

mandou Incorporar A Armada ocaça-submarlno "Plroúnn".

DESIGNAÇÕES

Por necessidade do serviço, fo-ram dcslgnndos os l°s tenentesítalo Dcl Cima Fi(ho, para a Es-quadra; Antonio Leopoldo doAmaral Saboln, para o NT "IlhaGrande"; Artur Azevedo HonnlngÊara

a Esquadra; Mario Cunhaastos. para exercer interlnamen-te o corgo de comandante do ça-ea "Plrauna"; Gahlno Vieira deSilva, para o NT "Uhae Grande;Nomo Ponce Paslnl. para a Esqua-dra e Rui Lnvlgne de Lemos, parao NT "nha Grande"".

QUER SER PROMOVIDO 'AO

POSTO DE P> TENENTENo requerimento em que o 2» te-

nente do Corpo de Oficiais da Ar-mada Maurício Murgel Tavelrasolicitou sua promoçíio ao postode 1« tenente alegando que tendocompletado o Interstício cm 16 deJulho ultimo, o período de 2 anosde estagio cot*, contrariando o quedetermina o decreto n. 20079, de30 de novembro de 1945, o ministroSilvio de Noronha exarou o se-Riilnte despacho; "Indeferido, deacordo com as informações"".

APTO PAR* O SERVIC10MILITAR

Em Inspeçíio de saude a que sesubmeteu foi Julgado apto, para oserviço militar, o capitão de cor-veta intendente naval Alberto Au-gusto Coelho.

FERIAS

A Diretoria do Pessoal tornoupublico a escala de ferias para osfuncionários civis lotados na Co-mlssSo de Administração e Tom-bamento dos Próprios Nacionais;Serviço dn Reserva Naval; 2o Dls-trito Naval c Capitania Fluvialdos Portos do Rio Paraná.

PASSAGEM E ASSUNÇÃO DECOMANDO DE COMPANHIAS

DO C.F.N.Passaram as funçfies de coman-

ri-ntes da 5a. Cia.. 2a'. Bia.,' Ia.Cia. respectivamente o os caps.Rego, Orlando Pol; subalterno da

LINHOSINGLEZES

PARA TERNOSGRANDE VARIEDADE

METROdeOüROI59-RUA0OR0SARIO-I59

Cia, de Metralhadoras, o 1* ten.Luiz Carlos Palhano assumiramns funçOes de comandantes dasSa. Cia., 2a, Bla. ¦ la, Cia., res-pectivamente o 1« ten. Luiz Car-los Palhnno Leal, caps, tens Ma-rio Corrêa de Souza Costa e New-ton Roberto de Morais Rego,

CHEGOU A NATAL O NH"ASPIRANTE NASCIMENTOSegundo comunicação recebida

no gabinete ministerial, suspen-tlcu do Atol das Rocol com destinono porto de Natal, o navio hidro-grijílco "Aspirante Nascimento".

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JUSTIÇA MILITARABSOLVIDOS OS CAPITÃES DA

AERONÁUTICA CONTRA OVOTO DO AUDITOR

O capltSo aviador Horacio Mon-telro Machado e o capitão lnten-dente José Augusto Viana, ambosda Aeronáutica, foram denuncia-dos e afinal processados por ha-verem praticado violência contrasubordinados "espancancando-os,a casse-tetes", ficando os mesmoscom seus corpos cheios de equlmo-ses, sendo ditas vitimas, após o re-ferido espancamento, conservadosdetidos e incomunicáveis durantecerca de trinta dias". Submetidosa julgamento, o respectivo Conse-lho Especial de Justiça, sob a pre-sldencla do ten. cel. aviador Hen-,rique de Castro Neves, resolveuabsorvê-los contra os votos dosjuizes togado Ribeiro da Costa queos condenavam a seis meses deprisão e militar major aviador Ri-cardo Ticoll que os condenavam.O representante do Ministério Pu-blico n3o se conformando com aresoluçSo do Conselho apelou parao Sunerior Tribunal Militar, eccuja Secretaria os autos deramentrada, ontem, O processo vaiser presente ao ministro do Tri-bunal, almirante Azevedo Milanez,para distribuição ao magistradoque deverá relatá-lo e Julgá-lo,possivelmente, em abril devido operiodo de férias forenses que vaide 1 de fevereiro a 31 de março.

O PRESIDENTE DO S.T.M. EMVISITA AO MINISTRO DA

MARINHAOs almirantes Azevedo Milanez

e Álvaro de Vasconcelos ministrosdo Superior Tribunal Militar, es-tiveram ontem, no gabinete doministro da Marinha, onde partlci-pou ao respectivo titular, as suaseleições para os cargos de presl-dente e vice-presidente daquelaalta Corte de Justiça. O ministroSilvio de Noronha teve ocasião defelicitar os seus velhos amigos ecolegas pela confiança que lhesforam despositadas pelos magls-trados daquele alto Tribunal.

A FOTOGRAFIA DOSGENES

Paris, 12 (F, P.) - O biologlstnfrancês Jean Rostand, oujai obrassóbre genética «fio conhecidos, foientrevistado pela "France Preise"sóbre a noticia de que doli olentls-tas americanos puderam fotografaro "corpúsculo de heredltarledade",O professor Rostand precisou, deInicio, que a expressão "corpúi-cuio da heredltarledade" nSo cons-titula o termo habitual, devendo serempregada a palavra "gene", Lem-brou a teoria cromosónlca subscrl-ta pela maioria dos blologlstas, me-nos os cientistas russos. Expôs queas partículas orgânicas sfio compôs-tas de cromósomos contendo cen-teima de milhares de "genes". SBoestes que determinam a heredlta-riedade nos seres vivos. Parece,pois, que os cientistas americanosconseguiram fotografar esses "ge-nes". Nada há de extraordinário,níio é contrário ás previsões teórl-cas e nfio pode surpreender os es-peclallstas ésse fato. Mas è de re-cear que essa descoberta nfio sejadecisiva e se procure saber ie oselementos fotografados sfio real-mente "genes". Observações anterio-res feitas notadamente pelo ameri-cano Falnter sóbre fotografias decromósomos "gigantes" revelaramJá elementos flllformes chamados"bandas" que certos blologlstas con-sideram como "genes". Outro cien-tista, pela apllcaçfio de ralos-X, con-seguiu mudar a aparência dessas"bandas", isso resultou em mons-truosas formações de produtos cujoscromósomos foram assim tratados™.O professor Rostand terminou afir-mando: "Por Interessante que sejaa descoberta, nfio soluciona a ques-tfio, e será preciso ainda fazer mui-tas demonstrações acessórias paraconfirmar Indiscutivelmente a tco-ria cromosômlca".

MÓVEIS FINOSALTBERG & VEIL

.PAISSANDÚ tSO; FlAMfNGO

JULGADOS DE ONTEMDO S.T.M.

sesílo de ontem, concedeu "Hvbens-Corpus" Aloisio de Melo Ta*vares e negou o cie Delis Uícsírambos desta Capital; adiou o julgamento do pedido de Jofio Gul-lherme de Carvalho e concedeu ode Domingos Felix de Lima, am*bos de Pernambuco, sendo quequanto a este último, mandou re-meter ao ministro da Guerra co-pia de documentos de fln., paralins de direito; negou o pedido doAndré Santos Novals e Silvio Fer-reira Tavares, ambos de Sfio Pau*lo.

APOSENTADORIA E DESIGNA-ÇAO DE CHEFE DE SEÇÃO

O Superior Tribunal Militar, porocasião da sessSo de onte, resol-veu unanimemente aposentar deacordo com o artigo 191 parágrafo1°, da Constltulçfio Federal e coma ResoluçSo constante da Ata 101a.Sessão em 10 de novembro de 1948Lauro de Figueiredo, no cargo dechefe da seçfio, padrSo "O", doQuadro da Secretaria daquela Tri-bunal.

Em conseqüência o diretor geralda Secretaria dr. Edmundo Gal-v5o, assinou, n mesma data, por-taria designando o oficial judicia-rto "N", Otávio S. de Castro, pa-ra responder pclo referido corgode chefe de seçfio, com exerciciona 2a. Seçfio Judiciária da Secre-taria daquele alto Tribunal.

REJEIÇÃO DE DENUNCIA CON-TRA CIVIL

O juiz Adalberto Barreto, da laAuditoria de Guerra, rejeitou a de-nuncla oferecida contra o civil Jo-sé Floriano da Silva, por julgarque o fato a ele atribuído nãoconstitui, evidentemente crime mi-litar. Trata-se do abalroamentode uma viatura militar por umaviatura civil, na estrada Rio-SfioPaulo, sendo atribuido ao moto-rlsta civil a responsabilidade pelosferimentos recebidos por. civis e

O Superior Tribunal Militar, na militares.

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MINISTÉRIO DA GUERRAChegou o novo comandante da l.a Divisão de Infantaria •— Nomea-do tradutor da revista do Exército norte-americano — As comemora-ções da turma de aspirantes de 1929 — Festa em benefício da Ca-pela do Colégio Militar — O regreresso do chefe do Estado-Maior da

3.° D. C. de Bagé — Atos do poder executivo

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Chegou, ontem, a esta Capital o(onerai Aristóteles de Souza Dun-tas, recentemente nomeado coman-dante da 1> Dlvlsüo de Infantariae iiuarnlcão da Vila Militar e Dco-doro, O viajante que procede doSulvndor, Bahia, foi recebido festi-vãmente pelos seus nmlgos e cole-gas, vendo-se entre eles os generaisZcnoblo da Costa, comandante da1* R. M. e Odlllo Dcnys, coman-dante da 2* R. M,, numerosos co-mandantes de corpos, diretores deestabelecimentos e chefes do repar-tlçõcs. além de muitos outros ofl-cl nls e ciiinnriidus. O general SouzaDantas viajou a bordo do "Itunugé",tendo desembarcado no armazém 13,do Cais do Porto. O ministro daGuerra fez-se representar pclo ca-pltilo Rodolfo PalxAo, ajudante deordens. Durante o desembarque to-cou a banda de musica do Batalhãode Guardas. •

NOMEADO TRADUTOR

Deixou a Comissão Militar Mis-ta Brasll-Estados Unidos da Amérl-ca do Norte, por haver sido nomea-do tradutor da Revista Militar doExército daquele pais amigo, o ma-Jor Vicente de Paula Dale Couti-nho, que ali servia como elementode llgaçío entre o Ministério daGuerra e a referida Comissfio.

Ao desligá-lo daquela Comissão, omnjor-generol Morris Jr. chefe, fezreunir em seu gabinete de trabalhoos respectivos ãuxiliares e, depois detecer referências elogiosas sobro antuaçHo inteligente do novo tradu-tor, agradeceu-lhe os serviços pres-tados. tendo antes lhe feito entregade uma lembrança. O major Coutl

gusto da Cunha Duque Estrada, Joa-quim Cardoso da Silveira, AdemarVilela, Humberto Castelo Branco,Augusto Imbnssahy, Emílio MnurcllFilho, Paulo Mac-Cord, Paulo Boll-var, tenente-coronel Valdemar Mar-Uns Torres, Edwy Pessoa de Barros;Rnmlro Gorreta Junior, Joflo Pu-naro Bley e suas famillaa,

Sfio os seguintes os componentesda turma de IU de Janeiro de 1U2D:INFANTARIA — Alclr d'Avlla Mu-lo, Astrogildo Vlrgollno Pontes,Aryòne Brasil, Emanuel de AlmeidaMorais, Edvaldo de Luna Pedrosa,José Nogueira de Abreu Chagas,JoSo Vieira Pessoa Fontes, AírtonNonato do Faria, Vicente dc PaulaBatista, Salvador Moreira dc SouzaLima, Severino Sombra de Albuqucr-que, José Caldas David, ValdemiroMeireles Mala, Alfredo PinheiroSoares Filho, Francisco CarmelloSuntnbala Nogueira, Amllcur Dutrade Menezes, José Pinheiro de UlhiliiCintra, JoSo Henrique Galoso e Al-mendra, Milton Pereira de Azevedo,Edmundo Cavalcanti Dias, Humbcr-to Diniz Ribeiro, Paulo Cordeiro deMelo, Iturlel do Nascimento, EdgarVilela, Sumuel Lobo, Luiz Camargo,Scrgio Bezerra Marinho, José Alexl-nlo Bltencourt, José Alberto Blten-court, Manoel Corrêa Dias Costa,Frustro Gonçalves Cordeiro, ManoelPermeilio da Silva, Milton BatistaPereira, Osvaldo de Palma Lima,Carlos Lisboa de Carvalho, JaclIguatemi da Fonseca e Rosauro deAraujo Susario; FALECIDOS — Ruide Brito Melo, Luiz Mario Ascençao,Anninio Bier e Sílvio Tavares Ll-banlo. CAVALARIA — HomeroLaydner, "Alcebindes Patrício deAzambuja Filho, Eli Prates Pe*reira, Valdemar Alves Peque

McCffim

nu. «-.a. ..r.—.„i _• í " tl— V l rena, vuiu-umur niv« -reque-S5?'tíí™ „«gn,«SSÍ:.,0^ ,bJ'acad0! «o. Jo50 *¦> Couto Rmnos* jBâ0por todos os presentes, achando-se ~ nseu embarque previsto para o próxi-mo domingo, em aviSo da Panair,com destino a Washington.

EXERCÍCIO DE TIRO DAARTILHARIA DE COSTA

Comunica-nos o Comandante deArtilharia de Costa, que o 2» G. A.C. e Fortaleza de São João e 2«Bln. O. C, e Forte Duque de Ca-xlas, farão realizar exercícios de ti-ro no dia 20 do corrente, das 8,3(1 ás12,00 horas.Área de tiro eatâ compreendida

pelo quadrilátero definido pelos ali-nhamentps;Fortaleza de SSo JoSo — P. Itai-

pu' — Ilha Redonda — Forte Du-que de Caxias — Fortaleza de SãoJoão.¦— Distancia do tiro — 0.000 me-tros.

AS COMEMORAÇÕES DA TURMADE ASPIRANTES DE JANEIRO

DE 1929

A turma de aspirantes de 19 deJaneiro de 1929, vai comemorar so-lenemente o 20° aniversário de suaformatura, tendo a comissão encar-regada dos festejos organizado es-merado programa, bem como toma-do uma série de providências para omaior brilho das comemorações.

Para que compareça aos festejosmaior numero de antigos aspiranteso ministro da Guerra, em rádio cir-cular de 4 do corrente, dirigido aoscomandantes de Regiões, autorizou aVinda a esta Capital, durante a se-mana de 17 a 23 do corrente, dosoficiais pertencentes à referida tur-ma para atender às Eolenldades cl-tadas.

De acflrdo com o programa orga-nlzado, haverá no dia 19 do corren-te, ás 10 horaa, missa em ação degraças, no altar-mór da igreja daSanta Cruz dos Militares. Para êsteato de religião, a comissão pede queseja observada dentro do templo aseguinte ordem: a) — duas primei-ras filas de cadeiras: general co-mandante da Escola Militar em 1929,professor convidado de honra e ofl-ciais instrutores da turma; b) — aladireita: a turma e família; c) —ala esquerda: convidados. Traje: ci-vil ou militar (o do dia). A co-missão de recepção é a seguinte:coronel aviador Armando Perdigão,tenente-coronel de eng. Geraldo deCampos Braga, majores HumbertoDiniz Ribeiro, Osvaldo Dealtrj.* eJoão Caldas Rodrigues.

Para o 2° dia de festas. Isto é, nodia 20, será prestada uma.homena-gem aos 12 colegas falecidos, no tú-mulo do primeiro falecido nesta Ca-pitai, capitão aviador BenjaminQuintela, no Cemitério S. João Ba-tista, achando-se a reunião marcadapara às 8,40 horas, no portão prin-cipal da necrópole. Em nome dospresentes falará o major MaurícioLessa. A seguir será colocada notúmulo uma palma de flores. Os fa-lecldos são os seguintes: Rui de Bri-to Melo, Luiz Mario AscençSo, Ar-mínio Bier, Silvio Tavares Libanio,Teofilo Ferraz Filho, Jaime Gonçal-ves Gomes, Jaime da S. Castro, Jo-sé Napoleão Pastor de Almeida, Ben-jamln Quintela, Luiz Carneiro deFaria, Manoel Pinto da Silva e HiltonTavares. A comissão encarregadadessa homenagem póstuma é a se-guinte: coronel Valdemiro Montezu-ma, tenente-coronel** Mario CostaCampos, major Alclr d'Avlla Melo,majores Aridio Mário de Souza eBreno Coelho Neto.

No 30 dia das comemorações, ha-verá passeio marítimo e plquenlquena ilha de Santa Cruz, com embar-que na praça Mauá, próximo ao Tou-ring Clube, na barca "Jaçamã". ás9,40 horas, achando-se a partida pre-vista para às 10 horas, impreterlvel-mente. Será observado o seguinte:a) passeio marítimo até 11.30 horas;b) Plquenlque na Ilha de SantaCruz para a turma e respectivas fa-mlllas. NSo há convidados além dosprevistos; c) — Oração pelo majorIturlel Nascimento; d) — Banho demar e de piscina a partir das 10,30horas; e) — Regresso: às 18 horns.O aviso para Inicio de embarque se-rá dado pela barca, "repetido umavez, sendo efetivada a partida apóso terceiro aviso. O Intervalo entreo primeiro e o ultimo será de vinteminutos. Tocará um conjunto doBatalhão de Guardas. E' a seguintea comissão encarregada desta parte:coronel Estevam Leite de Resende,tenente-coronel Luiz Neves, majo-res Amilcar Dutra de Menezes, An-tônlo Marques de Amorim e Liciniode Moraes. Traje: de passeio. Mes-mo com mau tempo serão realizadosos festejos.

No quarto e ultimo dia das co-memoraçfles, Isto é, a 22 do corren-te, de 18 ás 20 horas, haverá umcoquetel na^Escola Técnica do Exér-cito, no respectivo salão de honra,especialmente cedido pelo respectivocomandante, coronel Armando Du*bois Ferreira. Traje: civil ou mili*tar.

A comlssSo declara, por nosso ln-termédio, que ião convidados paratodas as solenidades do programaacima 09 general Constando Des-champs Cavalcanti; brigadeiros:Amilcar Pederneiras, HenriqueDyott Fontenele, Altir Eugênio Ro-zhany. Francisco Assis Corrêa deMelo. generais Mario Xavier e Ores-tes da Rocha Lima, coronéis. Au-

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C, B. DO PESSOAL CIVILDO M. DA GUERRA .

Está marcada para amanhS, 14,ás 9,30 horas, na Biblioteca do ga-binete do ministro, 10° andar do Pa-lácio da Guerra, a 2* convocaçãoda assembléia geral da Caixa Be-nefleente do Pessoal Civil do Minis-tério da Guerra, para eleição da no-va diretoria e comissão fiscal e desindicância. Funcionará com qual-âuer

numero de associados, de acôr-o com o art. 32 dos estatutos

"GRANDE SHOW" JBMBENEFICIO DA CAPELA DO

COLÉGIO MILITAR

Comunicam-nos: "Está previstopara o dia 17 do corrente, ás 21 ho-ras, no teatro Carlos Gomes, um"big-show!" em beneficio da cons-trução da capela do Colégio Militare que contará com o selecionado"cast" da Radio Nacional cm coope-ração com a Rádio Globo e Emprê-sa Fascoal Segreto. Deve-se ésseacontecimento artístico ao louvávelespirito de solidariedade dos artis-tas daquelas emissoras e desta>Em-presa. Dirigirá o espetáculo o dr.Vitor Costa, o que representa umagarantia de êxito absoluto, A fes-ta será abrilhantada com a presen-ça de s. exa. o sr. general ministroda Guerra e da comissão pró-capela,dignamente presidida pela exma.sra. Anadlna Pereira da Costa alémde altas figuras representativas donosso "Grand-Monde".

PAGADORIA DE INATIVOSE PENSIONISTAS DO HIO

A Pagadoria de Inativos e Penslo-nistas do Rio, avisa, por nosso inter-médio, que o pagamento de salário-família aos inativos, será efetuadoamanhã, 14, das 11 às IS horas.

UNIFORME DO DIA

Peja S. G. M. G. fot designadoo 5° uniforme, para o dia 14 do cor-rente,

O REGRESSO DO CHEFE DOE. M. DA 3> D. C.

Regressará hoje, pela manhã, àBagé, Rio Grande do Sul, onde che-fia o Estado-Maior da 3» Divisão deCavalaria, ali aquartelada, o coro-nel Ademar de Queiroz, que há diasse encontrava nesta Capital, a ser-viço. O antigo membro do Conselhode Segurança Nacional apresentou,ontem, à tarde, suas despedidas asaltas autoridades militares,^ RACOES DE ETAPAS

O ministro aprovou, ontem, a ta-bela geral de fl*/tação dos valoresdas raçSes de etapas, a vigorar noprimeiro semestre do corrente ano,

AGRADECIMENTOS

O ministro, em aviso de ontem,desligou do seu gabinete, por tersido transferido para a reserva o ge-neral de brigada, intendente doExército, Gullhermlno Fernandesdos Santos Filho que, por dois anos,desempenhou "com Interesse, dedi-cação, inteligência, lealdade e gran-de discernimento as atribulçfles quelhe foram cometidas. Ao dispensarsua prestlmosa colaboração, queroagradecer os serviços que prestou oformular-lhe felicidades no exerci-cio das novas funções que, na reser-va, lhe forem atribuídas, em vlrtu*de de sua dedicada e eficiente atua*çSo na atividade, durante mais detrinta anos".

DIRETORIA DO PESSOAL

ATOS DO PODER EXECUTIVO

O presidente da Republica resolve — Nomear por necessidade do¦ervlço:

Chefe do Gabinete da Direto-ria de Armas o Coronel da Armade Infantaria Eduardo de CarvalhoChaves.

O Tenente-coronel da Arma deInfantaria Guilherme Barcellos Bor-ges para servir na Diretoria de Ma-terial Bélico, sendo, em conseqüen-da, transferido do Quadro Ordinário(33° BatalhSo de Caçadores) para oQuadro Suplementar Geral.

Chefe do Serviço de Engenha-ria da 1» Região Militar, o Coronelda Arma de Engenharia Raul Gul-marães Regadas, sendo, em conse-quencla, transferido do Quadro Su-plementar Geral para o Quadro Su-plementar Privativo,

O Tenente-coronel do QuadroTécnico Sylvio de Almeida para ser-vir no Serviço de Tecnologia doDepartamento Técnico e de Produ-ção do Exército.

O Major do Quadro TécnicoLeandro da Costa Junior nara ser-vir no Serviço de Tecnologia doDepartamento Técnico e de Produ-çSo do Exército.

Chefe da 15» ClrcunscriçSo deRecrutamento o Tenente-coronel daArma de Artilharia Oscar Gomes doAmaral, sendo, em conseqüência.

transferido do Quadro Ordinário (2°Grupo de Artilharia a Cavalo) parao Quadro Suplementar Geral.O Major da Arma de Infanta-ria Dlogencs Nunes de Assunção pa-ra servir no Quartel General da 3»Divisão de Infantaria, sendo, emconseqüência, transferido do QuadroOrdinário (11 — 0° Regimento deInfantaria) para o Quadro Suple-mentar Geral.O Major da Arma dé Artilha-ria Francisco Câmara Simóes parasui vir na 28* Clrcuiiscrlção de Recru-tamento.

O Major da Arma de Eige-nharla Luiz Miranda Leal para ser-vir na Comissão de Estradas deRodagem n. 1, sendo, cm conse-auência,

transferido do Quadro Or-inário (2° Batalhão Ferroviário)

para o Quadro Suplementar Ge-ral.

Comandante dos Elementos déFronteira, o Major da Armo de In-fantarla Osvaldo do Paço MatosoMala.

O Major da Arma de Infanta*ria João de Melo Rezende para ser*vir na 1> Divisão de Levanta-mento.

O Major da Arma de Artilha-lia Lucas de Almeida Guimarãespara servir no Arsenal de Guerra doRio, sendo em conseqüência, trans-ferido do Quadro Ordinário (6° Re-glmento de Artilharia Montada) pa-ra o Quadro Suplementar Geral, re-tlflcando assim, o Decreto de 27 dedezembro áe 1948, relativo a ésseoficial.

O Major da Arma de Infanta-ria Jatlr Proença Moreira, para ser-vir no Departamento Geral de Ad-ministração, sendo em conseqüência,transferido do Quadro SuplementarPilvatlvo para o Quadro Suplemen-tar Geral.

Exonerar:

Das funçfies de Chefe do Ga-binete da Diretoria de Material Bé-llco, a pedido, o Coronel da Armade Artilharia João Vicente SayãoCardoso.

Das funçBes de Chefe do Esta-do-Malor da 5" Região Militar, oCoronel da Arma de Cavalaria Sa-dy Folch, sendo, em conseqüência,transferido do Quadro de Estado-Maior da Ativa, para o Quadro Su-plementar Geral.

—Das funçfles de Comandantedos Elementos dè Fronteira o Te-ncntc-coronel da Arma de Infanta-ria Alfredo Monteiro Quintela, sen-do, em conseqüência, transferido doQuadro Suplementar Privativo paraQuadro Suplementar Geral.

Das funçfles de Chefe da 15"Ctrcunscrlção de Recrutamento, oTenente-coronel da Arma de Artl-lharla Pedro Marques da Costa.

Das funçfles que exerce na Es-cola MUltar de Rezende, o Maiorda Arma de Cavalaria Adhemar Pa-vão Martins.

Transferir por necessidade doserviço:O Tenente-coronel da Arma de

Artilharia Afonso Henrique de Ml-randa Corrêa, do Quadro de Estado-Maior da Ativa, para o Quadro Su-plementar Geral,O Major da Arma de Artilha-ria Orlando de Medeiros do QuadroSuplementar Geral para o QuadroOrdinário, sendo classificado no

— 2° Regimento de ArtUharia An-tl-Aérea.

Promover:

A AÇÃO DOS "COMANDOS"

O Serviço de In.orniâclo t-janiti-ria mllcll» t publicação <l« seguintenota:

Ut "comandos" r_ali--.i_.ni, uuUsin,iii).|***i_***.__ noi estabelecimentos co-merclals abaixo 1

Ilar — Rus Conde da Domlini.167; Autuada por falia de asielo eintimado a cumprir virlos exigtn-ciai; ctíi e bar — Ru» Major Avi-lu, $1: lutimudo a cumprir váriasexigências- cafí t lei leria — RuaDetembargador Izidro, -j-As Autuadopor falta de asselo t intimado a cum-prlr varal exgéncas, cafí — KuaConde de Dim fim, 356: Km cundl-çõcsij cafí — Rua Conde de llonfiin,iii: lim condiçCei; armarem — RuaUciieral Roca, 6151 Km condições;café — Rua Dercmbarj-iidor Izidro,45: Em condições; nrmoicm — RuaUezembargadur Izidro, 49: Em con-dições; restaurante — Rua Dom Cu-tor, 134: Km condições; armazém —Rua liom Pastor, 357: Recomenda-ções sanitárias; botequim — Ruallorja Reis, 104: Em condições; ar-àiazem — Rua llorja Reis, 203*. Re*coineiuluçõrs sanitárias; quitanda —Rua Borja Reis, 556': RecomendacSeswnitárias; bar — Rua llorja Reis,759: Recomendações sanitárias; bo-tequim — Rua Borj» Reis, 361 *. Re*comendações sanitárias; armazém —Rua Dr, Dulhões, 966: Recomenda-ções sanitárias; quitanda— Kua Dr.Bulhões, 967: Recomendações sani-tários; botequim — Ruo Borja Reis,495: Recomendações sanitárias; qui-tanda — Ruo Borjo Rei», 517: Re-comendações sanitárias; padaria —Rua Borja Reis, 341; Intimado ocumprir várias exigências; podariaRuo Cândido Benicio, 1748: 'En-contrado em condições; botequim —Rua Cândido Benicio, 174-1: Intimo*do o cumprir exigências; líquidos ecomestíveis — Rua Cândido Beni-cio, 1722-A: Em condições; padaria

Ruo Cândido Benicio, 1737: Inti-modo a cumprir exigências; quitan-da -r- Ruo Cândido Benicio, 1710:Recomendado verbalmente; depósitode pão — Ruo Barão, 381: Recomen*dado verbalmente; armazém — RuoBarão, 383: Recomendado verbal-mente jbotequim — Rua Barão, 151:Autuado por manter pães expostos acontaminações; hotel — Rua do Ca-tete, joi : Autuado por falta de as''seio e filtro; confeitaria — Rua doCatete, 203: Recomendações sanitá-rias; restaurante — Rua do Catete,1951 Autuado por estar fornecendopresunto deteriorado ao consumo pii-blico, tendo sido inutilizados 6 qui-los; hotel — Rua do Catete, 176:Autuado por falta de asseio; hotel

Rua do Catete, 160: Autuado pe**los artigos 611-A e 611-H; hotel —Ruo Almirante Alexandrino, 324:Autuado por manter pãee expostosis moscas, poeiras e outras contami"nações; Churrascaria Marquês de jAbrantes — Rua Marquês de Abran" |tes, 26, firma Guilherme Gouveia •Monrão: Visitado pelos "comandos"em 20-U-48, tendo sido intimado.Intimado o proprietário a cumprirvárias exigência*; restaurante — Fir-ma A. Soto Aljan & Cia., ruo 13 deMaio, 64, loja: Autuado por manterpões expostos às moscas, poeiras eoutras contaminações.

TRIBUNAL MARÍTIMO

NOTÍCIAS DA MARINHA MERCANTEI.OIUI BRASILEIRO

ATOS DO DIRETOR

DESIGNAÇÃO DE SERVIDORModificar ai condlçOes da de-

oignuçüo do servidor Pedro Plmen-tel, constante do ltom _>., do Bo-letim 11. 27S, de u/12/uui, para *.Gratificação mensal, Cr| 100,00 eRepresentação incnsal-*de Crf fioo.OO,

Por proposta feita pclo Supe-rintendente Comercial, designar oservidor Paulo Rockort para exor-cer, cin comissão, a função de "An-garlndor de Carga", com a Grutl-ílcnção mensal de Crf SOO.OO e Re-presontação mensal do Crf 900,00.

Exoneração e nomeação de chefede secçto de Trlnsllo e cargas es-troncelros — O Diretor do l.l«ydcBrasileiro, P. 1.,, usando das atri-bulçâcs que lhe confere o art. ¦_,",alínea "b", do Decreto-lei 11. 0 330,de 10 de junho de 1040, RESOLVE :

exonerar do cargo em comissãode Chefe da Secção de Trânsito eCargos Estrangeiras o servidor Ma-noel Borges Nascimento e, nomear,em comissão, para substitui-lo, o"oficial Administrativo", padrãoLB-O, Jorge Figueiredo da SUva,mat, n. 90.

Exoneração e nomeação Agente —a) — Exonerar o servidor MiguelTeéfilo Morei do cargo, cm comis-são, de Agente do Lloyd Brasileiro,em Paranaguá, que voltará âs suasantigas funçfles na Agência de San-tos.

b) — Nomear o servidor ManoelBorges do Nascimento para exercer,em comissão, o cargo de Agente doLloyd Brasileiro, em Paranaguá,nas mesmas condlçfics de seu an-tecessor.

Servidores demitidos ou afastadoslemporàrlamento — Em vista dacomunicação feita pelo Chefe daDivisão do Pessoal, em memo. n.107, de 7 do corrente, e dc acflrdocom o disposto no n. 4, inciso 3.°,do item 53, do Boletim n. 221, dc30/9/047, publicar para conheclmon-to geral e devidos fins, a relaçãodos tripulantes demitidos ou afãs-tados temporariamente: DEMITI-DOS — Oswaldlno Rodrigues Xa-vier, mat. 8021, carvoelro — Sebas-tião Corrêa Leite, 17087, taifelro —Mauro Torres dos Santos, 10178, tal-feiro — Nadlr Alves de Oliveira,8602, carvoelro — Menandro Fernan-des do Nascimento, 3050, "moço"

AHeu Bispo de Alcântara, 17401,marinho. — Aristides Batista deOliveira, 20538, marinho. — Arlsti-des Batista de Oliveira, 20538, ma-rinho. — Carlos do Roaárlo Batls-ta. '20281, eletricista.

— AFASTADO TEMPORÁRIA-MENTE — Antônio Francisco Vlel-ra, mat. 5452, "moço".

Reclamação de Promoção por An-

Na Arma de Cavalaria, ao pfls*to de Capitão os los. Tenentes: He*lio Nazario Severo Leal — ArgusFagundes Ourique Moreira — LeoPalombinl — Bernardino Jardim deOliveira — Mareio Falcão de Aze-vedo — Agrico de Faria PimentelNewton Dias da SUva — Lannesde Souza Caminha — Nathanael Go-meB Alvares — José Elton RezendeNogueira — Fábio de Morais Len-gruber — Estevam Meireles — JoséLuchslnger Bulcâo — Valter Tava-res Alves — Gustavo Morais RegoReis — Armando Oscar Varela deAlmeida — Francisco Toledo Pache-co — Bernardlno Duarte da Silva —Waldo Prates Pereira e João CarlosNobie da Veiga.

Na Arma de Artilharia, ao pOstode Capitão os los. Tenentes MareeiPadilha — Salli Szajníerber — He-lio Mendes — Leo Nunes da SUva —Frederico Viana Torres — OrlandoBraz Dias Corrêa — Dlrceu dá SU-va Eloy — Luclano Salgado CamposHaroldo Erlchsen da Fonseca —Geraldo Corrêa de Melo — MarioDias — Rubens Restei — Eber Via-na de Carvalho — José Leonel Caca-reUi — Renato Moreira da FonsecaPaulo Emilio Souto — CândidoManuel Ribeiro — Carlos MarquesMaia — José da Mata Teixeira —José Torquato Caiado Jardim — Io-nlo Portela Ferreira Alves — CaubyEduardo Maia — Antonio Franciscoda Hora — Carlos Azevedo — EdgardBarros de Siqueira Campos — Pau-lo Dias Ladeira — Togo Lobato —Werther Aristides Vervloet — Jo-sé Ferreira Dias — Newton Araujode Oliveira e Cruz — João Luiz daCunha Costa — Jorge Luongo —Valdir D'Agosto — Jorge PereiraLuclo — Geraldo Figueiredo de Cos-tro — Roberto Meira de Vasconce-los Chaves — José Teofllo de Si-queira, Darci Arruda da ConceiçãoMario Ferreira Lopes — Newtonde Medeiros — Aldonio Roth —Orion Gavião Gonzaga de Castro —Milton Nunes Figueiredo — Glads-tone Maia — Milton Paulo TeixeiraRosa — Wilson de OUvelra Mala —Jullo de' Padua Guimarães — Vai-dir Leal Lopes — Benedito MacauAloisio Franco Morais — Joel deMatos Alvarenga —• Luiz Augusto deMatos Horta Barbosa — Helder Ser-ra — Clovls Ferreira Limaverde —Itary Fonseca da Veiga Jardim —Francisco de Sales Galvão FrancaBenedito Ângelo Farah — Raml-ro Moutinho — Natalino FolegattlAri Geraldo Martins Vieira —Donald Cohen Marques — AristidesBarreto — Geraldo Bastos Soares —Bento David Gomes — Ismar Lou-reiro Valdetaro — Lincoln Eduardode Souza Bittencourt — Geraldo deMendonça Mota — Rubens Gullher-me de Almeida Filho — Silvio VonSoliston Gama — Herculano Augus-to Virmond — Paulo Ribeiro de Al-buquerque Lima — Carlos EugênioRodrigues Lima Monção Soares —Alvlr Souto — Marcilio de SouzaFerreira — Marcilio de Sá Earp —Olinto de Souza — Jullo MoreiraRaposo — Ney Araujo de OUvelrae Cruz — Pedro Gomes dos Santos

Alberto, Azevedo de OUvelra —Carlos Coloueze — Declo Luiz FJeu-1ry CharmUlot — MurUo Araujo Tão-manguera — JoSo Carlos MarquesHenrique Neto — Rui de Castro —Ivan da Costa Ramos — JoSo Ca-nelll — SyUa Vclasco — Onaldo daCunha Raposo — Arnaldo SentlclroMarcheslni — Murilo Francisco Bar*

Reuniu-se o Tribunal Marítimo.Foram apreciados os seguintes pro»cessos:

Publicação — Foram publicados,em sessão, os acórdãos proferidosnos processos ns, 1.843, 1.6S2 e 1.658,sendo o primeiro prolatado pelo juizFrancisco Rocha e os dois outrospelo Juiz Romêo Braga. v

Julgamentos: Processo n.*> 97S —Referente a colisão do iate "Gua-raira" com estacas submersas, naenseada de Ponta Negra, litoral doRio Grande do Norte, em í-7-1944;com representação do dr. 1." pro-curador contra o mestre dè peque-na cabotagem Paulo Honórlo da SU-velra. Decisão, em votação unânimedos juizes presentes: a) quanto ânatureza e extensão do acidente —colisão com obstáculo submerso,quando a embarcação demandava oancoradouro, em arribada; aguaaberta, varaçSo, perda total da car-ga, avarias na carena; b) quanto àcausa determinante — choque comobstrução submersa, ignorada domestre do veleiro; c) Julgar o ad-dente fortuito e a arribada justlfl-cada em face da prova dos autos;isentar de culpa e representado, eordenar o arquivamento . do pro-cesso.

Processo n." 999 — Referente Asubmersão da chata "Domingos",nas proximidades da foz do rio Gua-pl, na bala de Guanabara, em ....18-8-1944; com representação do dr.i.**» procurador contra a SocledaoeConstrutora e Industrial Brasileira,Ltda., proprietária da chata slnls-trada. Decisão, em votação unânimedos Juizes presentes: a) quanto ânatureza e extensão do acidente —submersão da chata "Domingos",posteriormente posta a flutuar;avarias não mencionadas nos autos;perda da carga de areia; b) quan-to à Causa determinante — nâo apu-rada nos. autos; c) Julgar o acidenteresultante da causa ignorada e man-dar arquivar o processo;' determinarseja oficiado à D.MM. quanto âsinfraçfles de Policia Naval verifica-das no processo.

— Antes de encerrar os trabalhos,o presidenta usou da palavra paraagradecer o trabalho de conjuntorealizado pelo T.M. durante o anoque findou, salientando a competên-cia e a dedicação dos juizes, a co-operação da Procuradoria, a dlfl-cU tarefa da Secretaria, aobrecarre-gada do serviço pela deficiêncianumérica do peraoal, a colaboraçãodos advogados de oficio e de quan-tos multam neste Tribunal. Usaramda palavra, agradecendo e retrlbu-indo, os sra. Ulysses Gomea de Oli-yelra, 2.» procurador, e MaurícioBarreto Dantas, pelos advogados.Falou, finalmente, o Juiz RomêoBraga, em nome dos Juizes do Tri-bunal.

SÜRDOS-MUDOS

GINÁSIOEsplêndido Corpo Docente

Estudo dirigidoCinema educativo e

RecreativoJardim da Infância.Primário — Clássico

e Cientifico.

Praia de Botafogo, 166Tel. 26-0393

CONSUMO DE ENERGIAELÉTRICA

Aumento constante nestacapital e em São Paulo

Ufuldadt — Havendo o servidordu Agência do Recife, Ilamlro Rl-beiro Cuclho, padrão l.n-l), recla-mado a tua não promoção por an-tiguldiido que, de fato, lhe cahlspor direito, não obstante ter sidopromovida tm seu lugar a servi-dora Amalla Nogueira de Mello,cm conseqüência de um enganocontido nu Informação da S-DP.,resolve a Diretoria ;

1 — Anular o ato constante doItem 39, Inciso 1,'letra "c", do Bo-lttiin 11. 201, de lit/11/411, que pio-moveu ao padrão l.n-l*:, por imtl-guidade, Amalla Nogueira dc Met-Ni, mat. 10242, sem ressarcimentodn que tenha recebido a mais essaservidora;

1 — Promover, por anilguldnile,ao padrão LB-E, a pnrtir íe 1 denovembro de 1040, o servidor Ra-miro Ribeiro Coelho, mat. 18042, e

3 — Debitar a importância rece-blda a mais pela servidora AmallaNogueira de Mello, an servidor J<wéCyro Marques de Almeida, dn SDP., pclo engano cometido,

NAVIOS A SAIU

Para o Norte : Cabedelo, hojo, 8horas, parn Salvador, Maceió, Re-clfe, Cabedelo, Fortulcza e Tutola.

Jaboatão, amanhã, 18 horns, paiaSalvador e Recife. — Santos, a 18,10 horas, paru Vitória, Salvador,Maceió, Rcc„ Cabedelo, Natal, A.Branca, Fortaleza, Belém, Santarém,Óbidos, Parintins, Itucnutlarn e Ma-naus, — Aracaju, a 20, 8 horns,paru Salvador, Maceió, Recl Te, Ca-bedclo, Fortaleza e Areia Branca.

Jangadeiro, a 2.1, 0 horas, paraSalvador, Maceió, Recife, Nata} eCabedelo. — Rio Gurupl, a 20, 8horas, para Salvador, Recife, Cabe-delo, Fortaleza, São Luiz e Belém,

Comandante Capela, a 30, 8 ho-ra.**, para Ilhéus e Salvador.

Para o Sul: Rio São Francisco,hoje, 17 horas, para Santos c Bue-nos Aires. — Loldc-Canadá, hoje,17 horas, para Santos e BuenosAires. — Loldc-Méxlco, n 10, 17 ho-run, porá Santos e Paranaguá. —Uçá, a 17, 8 horas, para Imbltuba.

Loide Uruguai, a 18, 17 horas, p/Lolde Uruguai, a 17, 17 horas, p/Santos. — Rio Tocantins, a 18, 8 ho-ras, para Santos, Rio Grande, Pelo-tas e Porto Alegre. — Rio Doce, a20, 8 horas, para Santos, Rio Grande,Pelotas e Porto Alegre. — Almlran-te Jaccguay, a 20, 13 horas, par*Santos, — Lolde-Argcntina, a 21, IThoras, para Santos. — Duque diCaxias, a 23, 10 horas para Santos,Bandeirante, a 23, 8 horas, paraSantos, Rio Grande, Pelotas e P0r-to Alegre. — Lolde-Guatemala, a23, 17 horas, para Santos. — Lolde-Venezuela, a 23, 17 horas, paraSantos. — Rio Olapoque, a 25, 8horas, psra Santos, Rio Grande, Pe-lotas e Porto Alegre. — Campos Sa-tes, a 27, 12 horas, para Santos. —Lolde-raraguai, a 28, 17 horas, paraSantos, Rio Grande e Pflrto Ale-gre. — Comte. Rlper, a 28. 10 ho-ras, para Santos. — D. Pedro II,a 1 de Fevereiro, 12 horas, paraSantos. — Cantuaria, a 4-2, 12 ho-ras, para Santos e Buenos Aires.Golásloide, a 21, 8 horas, poráSantos e Paranaguá.

Para a Europa — Loide Eqmüoi,a 17, 15 horas, para Vitória, Salva-dor. Recife, Fortaleza, Teneritc, Ha-vre, Anvers, Rotterdam e Hambur-go. — Raul Soares, a 20, 10 horas,para Salvador, Recife, São Vicente,Gibraltar, Barcelona, Marselha. Gê-nova e Nápoles. — Lolde Canadá, a28, 15 horas, para Vitória, Salvador,Recife, Fortaleza, Tenerife, Havre,Anvers, Rotterdam e Hamburgo.

Para a América — Mandú, a 20,15 hs., para Trinldad e Baltlmore. —Lolde Uruguai, a 24, 10 horas, paraVitória, Trinldade e Nova Orleans.Lolde México, a 6-2, 15 hs., paraLolde México, a 21, 10 horas, paraVitoria, Trinldad è Nova Orleans. —Lolde Nicarágua, a 21-2, 15 horas,para Vitória, Trinldad e Nova Or-leans. — Lolde América, a 6-3, 18horas, para Vitorio, Trinldad e NovaOrleans.

Para a Venezuela — Itamaroty,hoje, 10 horas, para Recife —(prossegue para Cumarebo).

Brnzlllano — Alberto Carlos CostaFortunato — Osmar Bandeira de Me*Io e Luiz Eduardo Sócrates Ba*tista.

Professora ensina, ft falar pel» lel-... .... .» 1 tur» lablal. Álvaro Alvim 24, 3.° »n-

««SATISFATÓRIA A RENDADA0.N.U.

___ Lolce Siicceso, 12 (R.) —Aferiu aeu consultório par» a Av. Oo- en-Jssão de um selo especial depacabana 6M.Galeri»_Menescal.-- COTXeio para a correspondência

Prof. ERMIRO DE LIMAOTO-RINO-LARINaOLOGIA. Trans-fprln nnu Amuniltárlo d tira a At. Co- '

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PETRÓLEO E ELETRICIDADEPARA A INDEPENDÊNCIAECONÔMICA DA ÁUSTRIAViena, 12 (R.) —_Os técni-

cos em eletricidade são de pa-recer que, se os programasatuais íorem completados, abrecha que há entre as impor-tações e as exportações austria-cas poderá ser coberta total-mente com exportação de ener-gia e materiais sucetiveis de ge-rarem energia.

A independência econômicaaustríaca sempre constituiu sé-rio problema, sendo êsse um dosmotivos que facilitaram a absorção da Áustria pela Alemãnha. A solução, agora, para oangustioso problema, é o apro-veitamento das quedas dágua eexploração do petróleo austria-co, o que bastaria para libertareconomicamente êste país.

internacional e a formação deum monopólio de drogas e nar-cóticos pela O.N.U., sSo duasdas sugestões feitas pela Asso-ciação Norte-Americana paraas Nações Unidas, qüe acredi--ta qüe o trabalho da organiza-ção mundial será; dificultado, amenos que a mesma conte comuma.renda suficiente provindade fontes externas.

A Associação, que é dirigidapor um grupo de peritos em re-,lações internacionais, anunciouque o atual método pelo qualtodas as nações membros daO.N.U. dividem entre sí as des.pesas é insatisfatório.

Segundo elementos colhidos no 41-timo número do "Boletim Estatiotl-co" do I. B. O. E., referente aotrimestre final do ano recém-flndo,o consumo de energia elétrica, pú-blico e particular, no Distrito Feda-ral, durante o més de setembro dé1848, atingiu o total dè 89.20B kw.No mesmo periodo, o consumo, emSão Paulo (capital), elevou-se a ...120.7901-w, o que oferece a medidada Intensa atlvldado Industrial dospaulistas.

Ainda de acordo com os dadosconstantes daquela publicação, ve-rlflca-se que a média mensal doconsumo de energia elétrica vemcrescendo cada ano, não só nessesdois grandes centros do Pais, comona maioria das restantes capitais.Em 1944, a referida média correspon-deu, no Distrito Federal, a 66.803kw; em 1945, a 70.568 km; em 1946, a72.812 kw em 1947, a 77.663 Icw.

Em Sfio Paulo, o aumento foi ain-da mais acentuado: 81.273 kw., em1944; 87.699 kw, em 1945; 96.485 kw,em 1946; 103.749 kw, em 1947.

Dos demais grandes centros brasl-lelros, é Belo Horizonte que mais, temprogredido ultimamente, sob êsse bs-pecto, embora o consumo médiomaior, no curso do qüinqüênio de1944-11048, caiba ao Recife. Em ou-tubro df 1948, o consumo de ener-gia elétrica d» capital nordestinaatingiu 7.058 kw.; Belo Horizonteaparece logo após, com 6.971 kw.,' e,» seguir, Salvador (6.064) kw), PortoAlegre (4.7S9 kw), Niterói (4.592 kw).a Curitiba (3.574 kw).

Em Belém, cidade que figura emsétimo lugar n» onlem das mais po-pulosas do Brasll, o consumo de ener-gia elétrica vem decaindo sensível-mente no decorrer do qüinqüênio emapreciação: 1944, 1.019 kw; 19451.043 kw; 1946, 858 kw; 1947, 766 kw.Outras capitais que se acham emsituação Idêntica s&o Terezinha e SSoLuis.

ANDAM ECONÔMICOS OSAMERICANOS

ííot-a YorJc, 12 (R.) —Umdeclínio no comércio de artigosde luxo está fornecendo a pri-meira e insofismável prova deque para a maioria dos norte-americanos a maré de gastosestá diminuindo.

Florida, centro de veraneiodurante o inverno, está poucoconcorrida. Os fabricantes decapotes de pele dão agora deombros, dizendo "ela se foi",referindo-se assim ao dinheiro,que é feminino èm inglês (mo-ney), ao verem que ninguémmais se interessa por sua mer-cadoria. Também as vendas demóveis de estilo diminuíram,sendo necessário, pouco antesdo Natal, haver liquidaçõespara não se ter muito pre-Juizo.

Até nos prados de corrida jáse nota o cuidado do norte-americano em nfio "queimar"seu dinheiro, poic que nos cin-co primeiros dias da têmpora-da turfista do ano . passado afreqüência foi de mais 10.000pessoas dò que na temporadaatual. .

SAÍDAS DE SANTOS

Lolde Bolívia, a 20, para B. IlhéusSalvador, Trinldad e Nova York. —Loide Argentina, a 30, para B.Ilhéus, Salvador, Trinldad e NovaYork. — Loide Haiti, a. 10-2, paraB. Ilhéus, Salvador, Trinldad e No-Va York. — Loide Venezuela,' a:20->í. para B. Ilhéus, Salvador, -Trinl-dad e Nova York. — Loide Para-'guai, a 28-2, para B .Ilhéus. Salva-dor, Trinldad e Nova York.

NAVIOS ESPERADOS

Do Norte t Rio Tocantins, a 16, d*Natal e escalas. — Comte, Capela,a 17, de Ilhéus • escala. — A. Ja-seguay, a 18, de Recife e escalai.— Goiâs.oide, a 18, de Recife •escalas. — Duque de Caxias, a 21,de Belém e escadas. — Rio Oiapo-que, a 22, de Belém e escalas. —Campos Sales, a 22, de Manaus •escalas. — Comandante Rlper, a 16,de Belém e escalas. — D. Pedro Bt,a 26, de Recife e escalas. — Ban*»deirante, a 17, de Natal e escalas, i

Do Sul: JaboatSo, hoje,, de Mon*.tevidéu. —Santos, a 15, de San»tos. — Pyrineus, a 15, de Rosárioe escalas. — Lolde-Equador, si 16,de Santos. — Aracaju, a 10, de San-tos. — Raul Soares, á 16, de BuenosAires e escalas, —, Barbacena, a 16,de Itajal e escalas. — Jangadeiro,a 20, de Pelotas e escalas. — LoldeAmérica,, a 23, de Perto Alegre •escalas. — Rio Gurupl, a 23, dePorto Alegre e escalas. — Rio Ama-zonas, a 25, de Porto Alegre • es-calas. — Uni, a 23, de Buenos Ai-res e escalas, ,- , ,

Da Europa: Cantuaria,'a 1-1 deGênova e escalas, 7

Da América — Lolde Mé*dco, >15, de Nova Orleans. e escalas. —Lolde Uruguai, a 18, dé Nova Yorke escalas. — Lolde Argentina, a18, de Nova York e escalas. — Lol-de Guatemala, a 20, de N, Orleanse escalas. — Lolde Venezuela, a 21,de Nova York e escalas. —LoldeParaguai, a 23, de Nova York e es-calas. — Lolde Haiti, a 25, de NovaYork e escalas. — Lolde Nlcarogua,a 28, de Nova Orleans e escalas. —Loide Cuba, a 4-2, de Nova Yorke escalas.

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8 CORREIO DA MANHA - Quinta-feira, 13 de Janeiro <le 1040

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JULIA PINTO COELHO DE SOUZACOUTINHO

(MISSA DE 7.° DIA)

Orlando de Souza Coutinho e familia, Mileto Alvaresde Souza Coutinho e familia, Elvlra Coutinho Gonçalves efamilia, Alice Coutinho e familia, José do Azurem Furta-do o familia, Sylvlo Mayo Ferreira e familia, Laura doSouza Coutinho e familla, Viuva Heitor Coutinho e filhos,Celso Furtado do Mendonça e família, Calo Furtado deMendonça e familia, Adalberto Cruvlnel Ratto e família,José Euclides Grno c senhora, agradecem profundamentesensibilisados a todos quo compartilharam de seu pesar porocasião do falecimento de sua querida mãe, sogra, avó, hl-savó, tataravó, irmã, cunhada c tia JULIA PINTO COELHODE SOUZA COUTINHO, acompanhando o feretro, enviandocoroas, flores, cartas e telegramas, o convidam a assistir amissa de 7.° dia que farão celebrar amanhã, dia 14, às10:30 horas, no altar-mór da Igreja da Candelária Anteci'

padamente agradecem a todos quo comparecerem a esse átode religião. (30418)

Vice-AlmiranteHENRIQUE ARISTIDES

GUILHEM(MISSA DE 7.° DIA)

Maria da Gloria Carvalho Guilhem e

Victor Guilhem penhorados agradecem as

manifestações de pezar recebidas por ocasião

do falecimento do seu muito querido e ido-

latrado esposo e pai — HENRIQUE ARIS-

TIDES GUILHEM e convidam para a missa

de 7.° dia a realizar-se no Altar-Mór da

Igreja da Candelária, amanhã, sexta-feira,dia 14, às 11 horas, horas, desde já agrade-

cendo aos que comparecerem a esse ato de

piedade cristã. (38520)

ALFREDO JOAQUIMDE SIQUEIRA

(MISSA DE 7° DIA)josé Caetano de Oliveira, senhora e filhos, convidam

seus parentes e amigos para assistirem à missa que man-dam rezar por alma de seu compadre, padrinho e amigoSIQUEIRA, amanhã, sexta-feira/dia 14, às 10,30 horas, naIgreja de São Francisco ds Paula, confessando-se desdejá agradecidos aos que comparecerem a êsse alo de fécristã. (30420)

ALFREDO JOAQUIM DE SIQUEIRA(MISSA DE 7" CIA)

Francisco Leite Alve9 Costa e senhora, Joaquim AI-ves Costa, senhora e filhos, Gisella Alve9 Costa, MarinaAlves Costa e Ilza Alves Costa agradecem as manifesta-ções de pezar recebidas por ocasião do falecimento de seusaudoso cunhado, irmão e tio; ALFREDO JOAQUIM DESIQUEIRA, e convidam seus parentes e amigos para assis-tirem à missa de 7o dia que em intenção de sua alma, man-dam celebrar amanhã, sexta-feira, dia 14, às 10,30 horas,no altar de N. S. da Conceição da Igreja de São Francis-co de Paula. Desde Já agradecem aos que comparecerema êsse ato religioso. i

INFORMAÇÕES OTEIS

ALFREDO JOAQUIM DE SIQUEIRAAlda Portella Ramos de Siqueira,. Madre Maria Ce-

cilia de Siqueira, Dr. Ouilherme Moretzsohn Brandi, se-nhora e filhos e Celina Maria de Siqueira, agradecem, pe-nhorados, as manifestações de pezar recebidas por oca-sião do falecimento de seu saudoso esposo, pai, sogro eavô ALFREDO JOAQUIM DE SIQUEIRA e convidam seusparentes e amigos para assistirem à missa de 7° dia que,em sufrágio de sua alma, mandam celebrar amanhã, sex-ta-feira, dia 14, às 10,30 horas, no altar-mor da Igreja deSão Francisco de Paula. Desde já agradecem aos que com-parecerem a êsse ato religioso. (30116)

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dlriüldas para: "Correio da Ma-d*-*." — Av. Gomes Freire, 81/83— "Secção de Reclamações" oupelo telefone 42-1087, das 13 às

17 horas.

FEIRAS LIVRES

Hoje, das 7 horas to meio-dia, ha-verá Feiras Livres nos seguintes lo-cais: rua Laura de Araujo, no Ea-tado de Sâ; rua Silva Rabelo, noMéier: Praça da Penha: Praça Afon-so Pena, no Engenho Velho-, ruiConselheiro Junqueira, no Realen-go; rua Filguelras Lima, no Ria-chuelo; Praça Almirante Baltazar,na Gloria; Praça Cardeal Arcover-de, no Leme; Avenida BartolomcuMltre, no Lelon; Praça Marco-Aure-Ho, na Vila da Penha; rua Clarlsseíndio do Brasil, em Botafogo; ruaAraujo Lima, no Andarai.

SERVIÇO DE TRANSITO

Chamada para boje, ás 7,30 horas.(Exame de motoristas) — José No-gueira, Nicolau Rossini, FellsbertoFlore Raimundo, Paulo Gama Ren-dl, Manoel Rodrigues Teixeira, JoséJoaquim Gomes Fontenele, Laurln-da Pacheco de Carvalho Ribeiro,Antônio Joaquim Pereira Porto, An-tonio Coelho Ribeiro, Sérgio GomesPortela, Antônio Ricardo PolltzerKllllnger, Jaime Paulo de Matos,Alipio da Silva Lessa, JoSo Rocha,ATlstldes Manso, Valdir MonteiroGarcia, Álvaro da Fonseca Carvalho,Honorato Ferreira da Rocha, Osval-do Aragão, JoSo de Abreu, MarioGonçalves, Vieentino Pereira dosSantos, José Vieira Guimarães, Fio-doaldo Inácio Terra, Valdevlno Fer-reira, Moisés Cornello de Oliveira,Fr-mrt-ív. d? Paula Morano, lide-fonso de Almeida Coimbra, ManoelFaustlno São Pedro dos Santos, Car-los Borges. Valdemar Carlos Ribeiro,Libanlo Teixeira de Albuquerque,Arnaud Pereira da Silva, FernandoFonseca de Pelon, José Martins Bas-tos, José Boaventura da Silva, Nilode Souza, Alcides José da Silva,Ubirajara Fróes. Moisés Sintob, JoãoFerreira Cajubi, Nilton Eduardo deOliveira, Oatvlo Pinto, Nuno AclollPImentel, José da Costa Albuquer-que, José Marinho da Silva, Osval-do Cordeiro da Rocha, Sebastião Al-ves Pereira, Agenor Gonçalves, He-raldo José Abreu Leitão,

Chamada para amanhi ás 7,30 ho*ras. —J (Exame de motoristas) —Cecília Lucla da Fonseca Costa, Vai-ter Amendola, Léo de Oliveira Ma-

j:..lli...-. . n/lci Niculnu lli-ili. Vill.am — 3050 - 4008Alvim llatlon, Jam.» lf.ve.xlt imu-BTaVo Júnior, Paula ll.il.srtu Pinhei-ru Torres. Emento de 1'tiva, PauloCcsar Lopes da Costa, Nezlo DuartePereiro, José de Ollvolra Sobrinho.Jorgo ria Costa Guimarães, MiguelFernandes Pedro, Vloenta PauloCorrêa Guedes, Orlando Ferrai, RI-cardo Geraldo, Avelino Manoel daPaixão, Armando Alves Cabral, Se-regi Batista Barbosa. JulIBo dos San-tos, Osmar Macedo, Pedro Gomes,Avollno de Carvalho, José Irlneudos Santos, Mnrlo da Silva, Fran-clsc-o Raimundo, Flrmlno Bispo dosSantos, Haroldo Moura, Jorge Snn-ches, Valter dos Santos Rlzzo, Na-carlno Oomes, João Antônio de LI-mn, Heitor do Rego Birros, Arman- ,do Pereira Neto, Mnrlo Barbosa

- 411.* - ôlill -0107 - VM - U7I0 liK.t -

12385 - 121.2 - 13IUI - U-5- -10803 - 173.ll - 20737 - 13133 -23508 - 25700 - 25832 - 230M -27041 — 37637 - 20101 - 20182 —28893 — 20048 — 20288 - 20408 —30604 — 32200 — 32328 - 32503 —33858 — 34288 — 34500 — 37118 —37579 — 37877 — 38264 — 38173 —38837 — 39182 — 42215 — 42800 —42001 — 43161 — 435J3 — 43949 —44419 _ 441J1 _ 4B054 — 46054 —40538 — 47578 — 62803 - 11303 —D. C. E. 7508.

Buzinar depois d« hora regulo-mentar: - P .2874 - 3030 - 10403

18189 — 20910 - 31724 — 3141930674 — 42748 —, 80204 - • 81205S, P. 31785.

Dirigir dcsunifonnizfldo: — v.Vlnz, Nelson de Melo, Antônio José 38822 — 42723 — 42912 — 43023 —Dlos rie Aragão, Lulz Poasldentc, """'" """" """'"Frnncicso Nunes Guimarães Neto,Lulz Alves Barbosa. João Cnrr.m-cho da Silvo, João Antônio de Oli-velra, Jorge Aurélio Cavalcanti de

ANGELA B0RDALL0 DE FIGUEIREDOSÜZI

Dr. Gastão de Figueiredo, sua esposa Odette Bordallode Figueiredo e seus filhos Andréa e Bernardo José, sin-ceramente reconhecidos, agradecem aos parentes e amigosas carinhosas homenagens prestadas à sua querida filha eirmã ANOELA por ocasião do seu sepultamento e de novoos convidam para assistir à missa de 7» dia que, em inten-ção de sua bondosa alma, fazem celebrar amanhã, sexta-feira, dia 14 do corrente, às 9 horas, no altar-mor da Igre-ja da Candelária. (UU)

Albuquerque, Faria de Oliveira Rachlldcs, Fellx Barbosa, JoaquimMenrirs Guimarães, José Rodriguesda Silva, Otakar Slmonck Júnior,Martin da Silva, JoSo Maurício daSilva.

MULTAS

Em 24 de dezembro de 1948. —Exe-sso de velocidade: — P. 20040

on. 81143 — 81227.Estacionar em local não permiti-

do: — P. 4696 — 6053 — 7076 — 982311537 - 14654 — 22427 — 2505626707 — 27049 - 29408 — 3126932577 — 32080 — 33179 — 3584838091 — 30307 — 46520 — 48900.

Desobediência ao sinal: — P. 27813791 — 92-10 — 14017 — 1478118770 — 19012 — 2C058 — 2310325760 - 20435 - 3010 — 3026131602 — 37040 — 38370 — 4184243323 — 61058 — 63780 — 640*667380 — 70489 — 72857 — 7471381636 — Bonde 264 — 318 — 1791Of. 215313 — 879B1.

Interromper o transito: — P. —27675 — 44512 — 47337 — 49617 —62718 — 80311 — 80937.

Melo fio e bonde: — 5033.I. A. P. E. T. C. — R. J. 19938.Contra mão de direção: — P.

12066 — 31075 — 38792 — 48348 —67849 — 72013 — 4667.

Contra mão de dlrepção: — P.3668 — 10283 — 14214 — 1483316911 — 17318 — 18128 — 3038432181 — 34405 — 38560 — 41S2745030 — e-1475 — 70901 — 7841880780 — 213313.

Nãn acatar as ordens: — F. 1204_ 4104 — 6183 — 7420 — 1066-1

32115 — 33742 — 37493 — 4021841842 — 42068 — 44247 — 4442144590 — 45080 — 45108 — 4726947697 — 47988 — 48680 — 4877248773 — 48774 —84803 — 7210971787 — 77774 — 78270 — R. J.

16210.Excesso de lotação: — P. 49987

80070.Falta de aqulpamento obrigatório:

P. 3.1758 — C. 65793.Desunlformlzado: — P. 40288 —

47770 — 48060.Uso excessivo da buzina: — P. 473333.Descarga livre: — P. 3375í\Abandonado: — P. 16878.Buzinar fora da hora: — P. 38772.Cobrar a mais da tabela: — P.

45108 — 48518.Fumar na direção: — P. 41190 —

on. 81160.Não trafegar i direita para entrar

em rua do mesmo lado: — P, 4610040799 — 47025 - 47357 — 4762548505.

Excesso de fumaça: — On. 8001180773 — 80788 — 81014 — 8105781054 — 81061 - 81121 — 81137.

Trafegar pela esquerda em írenteao Pronto Socorro: — P. 9240 —32082 — 49404 — C. 72520.

Parar afastado do meio fio: —P. 20120.

Falta de transferencia de local: —P. 2522 — 5469 — 11926 — 23281 —46040.

Estacionar no ponto de taxi: — C.74007.

Fazer volta â esquerda: — P.49642.

Cortar a frente do bonde na curvaP. 3589.

Formar fila dupla: — P. 34693 —42168 — 81390.

Falta de matricula: — P. 23143on. áu-sõã.

Não apresentar a carteira; — on.80285.

Falta de habilitação: — P. 1485522378 — 35758.

Fazer uso do farol: — P. 40493.Não fazer o sinal regulamentar ao

mudar de direção: — P. 39398 —47828.

Falta de licença do corrente ano:M. G. 30751 — M. G. 55903 —

S. P. 254095 — M .G. 64841 — S. P.65389 — M. P. 40987 — M. G. 141

S. P. 272643 — S. P. 272800 —S. P. 226317

Em 27 de dezembro de 1948: —Excesso de velocidade: — 44451 —•50091 — ônibus 81304.

Estacionar em local não permiti-do: — P. 172 — 202 — 1688 — 1700

FRANCISCO DE AZEVEDO RAMOS(LLOYD BRASILEIRO)

(7o DIA)Olga Magdalena Brandão Ramos, filhos e genro, Ma-

dre Olivia Ramos, Manoel Manhães e senhora, João Nevese demais parentes convidam seus amigos para assistiremà missa de 7° dia que, mandam celebrar amanhã, sexta-feira, dia 14, às 10,30 horas, no altar-mor da Igreja doRosário, à Rua Urugualana, pelo que antecipadamenteagradecem. (30419)

Oliveira Almeida"(Chefe da firma "P. A. ALMEIDA")

São PauloSua familia e demais parentes comunicam o seu faleci-

mento ocorrido em Sâo Paulo e convidam as pessoas desuas relações e amizade para a missa de 7o dia que serárealizada quarta-feira, dia 19 do corrente, às 9,30 horas,no altar-mor da Igreja da Candelária.

Desde já antecipam seus agradecimentos. (28817)

VICE-ALMIRANTEHENRIQUE ARISTI-

DES GUILHEM(7* Diá)

Os oficiais que serviram no Ga-blnete do Vice-Almlrante — HEN-RIQUE ARISTIDES GUILHEM —durante a sua gestão no cargo deMinistro da Marinha, comunicamque farão celebrar missa em su-fráelo de sua alma no Altar deN.s. das Dores, na Igreja da Can-delftrla, no dln 14 do corrente, sex-ta-feira, ás 11 horas, '(38523)

EMILIA DE CAMPOSPARADEDA

(1* aniversário de falecimento)José Maria de Campos Paradeda

a Aracell Machado de Campos Paradeda convidam seus parentes eami/*oa para assltlrem a missa que,no dia 14 do corrente, ás 9 horas,mandam rezar na Igreja de SãoPaulo, Antônio, é rua Barão deIpanema, em Copacabana. Desdelã agradecem.

(3104)

CELINA SODRÉ SAN-TOS ROCHA *

Suas colegas convidam os paren-tes e amigos da saudosa Celina,para assistirem a missa que serácelebrada no altar do SantíssimoSacramento da Catedral Metropo-litana dia 14 ás 10 horas.

(1234)

ANGELA BORDALLODE FIGUEIREDO

Marlanna de Figueiredo, aeuairmãos, cunhadas, sobrinhas • sobrlnhos convidam os parentes •amigos para assistirem a missaque por alma de sua querida aominha e prima Angela mandamresar no altar de São Miguel, naIgreja da Candelária, as 0 horaado dia 14 do corrente, agradecen-do os que comparecerem t esseáto de religião. (112)

Maria da Qloria Araujo limade Barros Barreto

João de Barros Barreto, senhora e filhos, profundamentesensibilizados com as manifestações de pesar, recebidas pelofalecimento de sua querida e saudosa mõe, sogra e avó MARIADA GLORIA, comunicam aos parentes e amigos que farão ce-lebror missa ds 7.° dia. amanhã, sexta-feira, 14 do corrente, ás10 horas, no altor-mor da Catedral Metropolitana.

ProfessorESCRAGNOLLE DORIA

(l* ANIVERSÁRIO)Ivonne e Jean, ainda sob a dolorosa impressão do de-

saparecimento de seu inesquecível padrinho e amigo —PROFESSOR ESCRAGNOLLE DORIA - fazem celebrarmissa oela sua boníssima alma. amanhã, sexta-feira, 14,às 9 horas, no altar de Nossa Senhora das Dores da IgrejaSão Francisco de Paula (3055)

ANTÔNIO PEREIRADE AZEVEDO

flt DIA)A familia do saudoso e inesque-

cível Antônio Pereira de Azevedomanda celebrar missa de 7° dia,amanhã, sexta-feira, ás 8 horas damanhã, no altar-mór da Igreja doN.S. do Carmo, na praça 15 dcNovembro, e convida para este atode religião todos os seus amigos eparentes.

VICE-ALMIRANTEHENRIQUE ARISTI-

DES GUILHEMDr. Francisco de Bastos Mello,

Senhora e Filha, Dr. José Goulart,Senhora e Filhos e Amélia Lnme-go Carvalho convidam parentes eamigos para assistir A missa quemandam rezar por alma do seusaudoso cunhado, tio e genro —HENRIQUE ARISTIDES GUI-I.HEM no Altar do SantíssimoSacramento da Igreja da Candeia-ria no dia 14 do corrente ás 11 ho-ras. (38522)

45080 — 45284 — 48808 — 40700 —47000 — 47577 — 48080 — '19528 —48911 — 50028 — 80134 — 50134 —80134 — 88238 — 81185 —.11548.

Desobediência ao sinal: — P. 3818 — 4695 — 5478 — 6177 - 83758895 — 6513 — 0880 — 999510080 — 10517 — 11420 — 1174012046* — 12141 - 13170 - 1318813848 — 13089 — 13773 — 14014

_ 144J4 _ 15269 — 15425 — 1551316722 — 17061 — 17770 — 1800910676 — 11278 — 21467 — 2210222118 — 22871 — 23001 — 2310523195 — 23280 — 23511 — 2380825592 — 28257 — 29879 — 3207532228 — 32379 — 32324 — 3265932691 — 32797 — 34793 — 3509133580 — 3608O — 37421 — 3709438363 — 39034 — 39397 — 4028440729 — 40883 — 41414 — 4159942001 — 42817 — 43171 — 4331743461 — 43990 — 44003 — 4421244266 — 44372 — 44483 — 447984512B — 45751 — 45766 — 4569447184 — 47307 — 47021 — 4775848306 — 48767 — 48931 — 4927249272 — 49326 — 49803 — 4985149866 — 80058 — 50247 — 6271060685 — 67213 — 68438 — 728777471S — 76860 — 80007 — 7027580290 — 80290 — 80403 — 8042510709 — 80709 — S0805 — 80934

-. 80941 — 81184 — 81264 — 8132981340 — 81358 — 81378 — 8140581439 — Bonde 313 — 1704 —

1764 — 1813 — 3073 — Moto 138M. O. 3229.

Interromper o transito: — P. 1328835 — 17781 — 24093 — 26196 —30111 — 40631 — 44051 — 45059 —•46753 — 47376 — 463B2 — 48767 —¦49584 — 50218 — 50247 —* 61282 —73640 — 81243 — 81378 — Bonde —2032.

Passar a frente de outro veiculo:on. 81201.

Usar plaqueta verde-amarels: —p 829 — 23720

Falta de equipamento obrigatório:P. 24371 — C. 70317.Meio fio • bonde: — P. 28858 —

46308 — C. 7C387.Contra mão: — P. 978 — 2203

4729 — 5283 — 16004 — 17781 —23142 — 36888 — 28679 — 41170 —43703 — 43859 — 60034 — 63880 —63958 — 76003 — 79400.

Contra mão de direção: — 452 —4843 — 5180 — 8642 — 6902 — 8183

13284 — 13749 — 17061 — 1853221033 — 21461 — 26183 — 2913330748 — 31488 — 32108 — 3223734336 — 36207 — 38986 — 3932939331 — 40737 — 42723 — 4294643354 — 44813 — 46052 — 4774849309 — 49300 — 49928 — 50124Carga — 6064a — 61554 — 6414775131 — 76611 — 76838 — 7940081279 — 37444 — 27129 — 21282632404 — 88352.

Não acatar as ordens: — P. 3407401 — 8045 — 10685 — 13848 —21674 — 24308 — 25449 — 27901 —29001 — 30443 — 30742 — 31893 —32106 — 40016 — 40292 — 40416 —40118 —* 40533 — 41038 — 42068 —42078 — 42757 — 44039 — 44976 —44600 — 44812 — 45314 — 45828 —45854 — 46231 — 46327 — 45908 —47432 — 47466 — 46532 — 47582 —47712 — 47772 — 47780 — 47828 —47921 — 48016 — 48217 — 48496 —48677 — 48677 — 48773 — 49099 —49201 — 49410 — 49561 —- 49584 —49441 — 49802 — 50252 — 50312 —70203 — 73578 — 76509 — 76546 —80975 — 81128 — 81191 — 81196 —81434 — R. E. 5742 — S. P. 121830.

Flaca oculta ou Inutilizada: —Carga 74320 — on. 81031 — 81031.

Abandonado: — C. 67215.Falta de luz: — P. 11907 — on.

E0713 — 80713 — 80720 — 80720'—80631 — 80962 — 81021 — 81021 —Rt059 — 81080 — 81180 — 81081 —81081 — 81081 — uniai — 31082 —81082 — 81082 — 81088 — 81087 —8107 —'81088 — 81088 — 81089 —«1372. *

Excesso de fumaça: — P. 4105242342 — 45977 — 77918 — 8002480020 — 80049 — 88194 — 8019480275 — 80417 — 80460 — 8062080027 — 80829 — 80632 — 8064780658 — 80858 — 80658 — 8071680716 — 80833 — 80868 — 8094180941 — 80941 — 80957 — 8099780997 — 81050 — 819052 — 8105481118 — 81158 — 81378 — 8137881378 — 81379.

Fazer a cursa sem visibilidade: —P. 18624.

Vasar óleo na vi» pública:" —81310.

Falta de transfertncla de local: —0. 17799 — 27328.

Forçar a passagem entre dois vel-culos: — C. 79053.

Não diminuir a marcha em localde grande movimento: — C. 66396.

Trafegar a esquerda do bonde: —P. 33720.

Formar fila dupla: — P. 1548113887 — 27457 *— 32250 — 3354461157 — 62273 — 84405 — 6615178670 —79200 — 80890.

Falta de matricula: — P. 7310 —41838 — C. 61554 - 63968 - 7444378939.

Excesso de buzina: — P. 28788 —37159.

Não apresentar a licença: — P.39274.

I. A. P. E; T. C.l — P. 1330113301 — 25349 — 25349 — 4185850190.

Conduzir carga: — P. 3135 —3135.

Falta de habilitação: — P. 2318249041.Parar nas curvas ou cruzamentos:

P. 11159.Fazer lotaça .fora da hora: — P,

47384.Fazer uso de faróis: — P. 43473 —

45495 — 46218 — 48440.Choque: — P. 9827 — 11326 —

19709 — 23788 — 82719 — 38565 —39152 — 44203 .— 45944 — 47059 —47999 — 48814 — 72165 — 74632 —72849 — Bonde 7411 — U.S.241229.

Estacionar afastado do melo fio:P. 22820 — 64728.Atropelamento: — P, 18212 —

25035 — 27768 — «3287 — 73885 —80789 — 81123 — 81339 — Bonde

7047 - 7744 — Of. — 217353.Trafegar èm local não permitido:P. 71264 — 71264 — 72316.

• Fumar na direção: — P. 48781.Não prestar socorro a vitima: —

P. 14469 — 44201 — 47021 **- 81187.Dobrar a esquerda na Av. Rio

Branco: — P; 39172.Não fazer o sinal regulamentar ao

mudar de direção: — P. 19307 —28387 — 29215 — S. P. 277744.

Falta de polldez: — P. 41274.Parar fora do ponto: — Bondes

1828 — 2060.Falta de licença do corrente ano:

R. J. 11884 - S. P. «1604 .Lavar o veiculo na via pública:P. 8711.Nfio diminuir a marcha n« curva:P. 36776.

Botfitogo, 190 — Av. Ataulfo dc,-jivii, <!U. il. v.iiumAnos da fail-.tii -wi i.uiiij.ii. nu*A - Maré*.'ii.li i aiuii.iii.1. 100 - lt, Siquulin-¦-.iniius, 11U-A - Av. Pnnccua lia*ool, 80 — Teixeira de Meio, 42 -liarão de'Ipanema, 43.A - Av. N.S. de Copacabana, US0-A — oJa-qulm Nabuco, 21) - Montenegru,129-B - General Padilha, 3 - Cum-po São Crlstovãu, 102 — Conde Leo-poldlna, 041 - Francisco Eugênio,120 — S. Januário, 93 — R. HãoLulz Gonzaga, 677 — Conde Bonfim430 e 832 - S. Francisco Xavier, 260

H 8 de dezembro, 40-A — Av28 de Setembro, 230 - H. Maxwell,3BU-A - R. Barão dc Mesquita, 690e UÜ0 - R. Itabalana, 3-A - Alva-to Miranda, 451 - Ana Neri, 782 —Arqulas Cordeiro, 622 - Assli Car-neru, 20 — Barão Bom Retiro, 31-Ae B — Carolina Méeler, 12-A — R.Diaa da Cruz, 618 — AV. João RI-beiro, 61-A — José dos Reis, 43 —Llclnlu Cardoso, 261 — Llno Tel-xelra, 233 — Lins e Vasconcelos,240-A - Av. 29 de Outubro, 7840

R. 24 de Maio, 1005 - R. ViuvaCláudio. 409 — Eetrada MonsenhorFellx, 938 - Estrada Vicente Car-valho, 20 - R. Topázlos, 71 — Ner-vai de Gouvt.i, 433 —Cap. CoutoMenezes. 4 — Maria Passos, 114 —Av. Automóvel Club, 2884 e 8344 —Estrada do Otavlona, 286 — R. Ca-rolna Machado, 974 e 1556 — Slrici,8-B — Padre Nóbrega, 400 — JoãoVicente, 05 —R. Coronel Rangel.450 — Praça Quintino. 16 — Praçadas Naçfles, 94 — R. Bonsucesso.233-A — Cardoso de Moraes, 514-A

Uranos, 997 — João Kêgo, 161 —Noemla Nunes, 336 — LeopoldinaRego, 880 — Itaú, 79-A — Lobo Ju-nior, 2130 — Antenor Navarro, 170

Estrada Vicente Carvalho, 1004 —R. IlulhOc» Marcial, 383-B — Av.Geremârlo Dantas, 12 — R. Fran.cisco Leal. 2151 — Av. Santa Cruz,404 - Pereira da Rocha, 37-B —Correta Seara. 35 — Estrada do En-genho Novo, 48 — Rua CoronelAgostinho. 45 — Felipe .Cardoso, 123

Lopes Moura, 60 — R. PeixotoCirvalhn. 14.

RH HffB .^Hb j MammmfM '*' M flBPt '..jj .1 !fP "Jlirl j^nh ' VtM T*ffffltw iímjJTTfjB f^Mj'' '

.5^ •>',>(, ,. ¦'¦¦'!'"¦*- ¦).'-' ¦'' mEfflJBHflBMBM

A POSSE DA NOVA DIRETORIA IM ^^^^Í^^SS^^IMÓVEIS - Com a presença de grande numero ^^^^MStolos do Imóveis, quountem à tarde, a posse da nova adminis ração da Agog^A» ^ffi do 1040-10B0. Faloudirigirá os destinos dessa tradicional entidade d «classe, duiwnte oJ« ~»^8Bda

a nova dire-o sr. Floriano Tompson Esteves, antigo presidente, sendi era

^"'""^'"'y de FiRUercdo. sen-torla. Assumindo a presidência falou o professor médico, Dr• Ja™*d^°fg-ga da Fonseca e

Vice-Presidente - João Ribeiro, l.o Secretário - Dr. Otávio^alJ.0S.--;"-, d ç.in,,)S 2.°Edgard Ferreira do Nascimento, l.o Tesoureiro - Manoel

^ton'° JgJJgS CON-Luiz Rodrigues Eirns, Procurador — Manoel Souza .Carvain^amRaQu^^'-'»^tárioTesoureiro AntônioSELH0"ADMimSTRÁTÍV0'- Adelino'Pereira da^Costa^Antoiiio^Jos^.Cepeda^ ^^Pinto Franqueira Antônio Teixeira Novais Júnior, Dr. Armando Godoy FilhoRodrigues Tlto, Dr. Cândido Thomé de Abran es, Dr. Carlos

Martins dos Santo, tmnira Villela San Juan, Dr. Custódio Marques Vasaues. Ellseu da Silva Ftgueireao, irPereira Torres, Dr. Haroldo Lisboa Graça Couto,

Dna. Ce-nira'VÜlela^nn7-^^^Pereira Torres, Dr. Haroldo Lisboa Graça Couto Dr João ^«"^3- $r?Farinha, Manoel José Fernandes, Manoel José da fW**SSlKManoel Maria de Paula Ramos, Dna. Maria Cavalcanti Vleia.. Dr Nestor Wp™-Dr. Rubens Ferraz, Vicente Megglolaro, Dr Vitonnc'

^{^^f^-lto Ss RebeloJosé Ruflno Bezerra Cavalcanti Filho. COMISSÃO DE *lN*^?* „„.?"„ Q ciiche at.jmaDr. Francisco de Assis Rosa e Silva Jr., Francisco Paes Barreto Cardoso. O cuene acimamostra a diretoria hora empossada.

VIDA COMERCIALCÂMBIO

Ontem (ue mercado funcionouem posição estável com as taxasabaixo:

Taxas dt saquesAbert

Cr|75.441818.723,91430,7571.0,44574,37388,43240,07110.4271

FechCr»

73,4'lt.18.723,91430,73790,44574.37388,43240.07110.4271

Libra ....Dólar .....Peso arg. , . .Escudo ....Peso boliviano ,Franco suíço . .Peso uruguaio .Franco . .Fre belga . . .Coroa dinamar-

quísa ... 3,9008 3,9008Corda sueca . 5,2109 6.2109CorOa tcheca. . 0,3744 0,3744Florim .... 7,0612 7,0812

Taxas para compraiLibra 74.0714Dólar 18,38Escudo • 0v*"441Franco suíço 4.2596Peso argentino 3,8192Peso uruguaio 8,1148Franco 0.0697Corda sueca 5,1162Franco belga 0.4193Corfla ícheco-Bslovaquta— 0.3676Coroa dinamarquesa .... 3,83T'eso argentino 3.8252Florim «,9321

Taxas para repasse aos ftanensDólar 18.80Franco suíço 4,2874Escudo 0,7480Peso uruguaio ..... 8,1878

OUROontem o Banco do Brasil afixou

para compra ouro tino 1000 1000 opreço de Crf 20,8176

CÂMARA SINDICALCAMBIO OFICIAL

(Dia 11-1-948)Londres .... —Nova Vork . —França Ifranco) —Portugal

rles São Paulo Railway Co.LtdaTitulos estrangeiros :

Emp. de Guerra Brltã-nico, 3 1/2 '/*,, 1927 ....

Consols., 2 'f, % Shel Transpott Tradlng .Canadlan Ecagie Oll ....Royal Dutch Petroleum.

1,8,6

161,10,0

103,12,880,5,0

3,14,4,1/21,15,6

23,15,0

A BOLSA

Bélgica (fie.)T. EslováquiaUruguai . . .Suécia ....Dinamarca . .Suiça . . . .Holanda . . •Canadá . . .

75.441618,720.071.G "tt0*D0Í427Í0.37448.39465,21093,90084,37387.061

18,40

(-Aft.B-.M2. IJSíKANiiM-íOS

D. TEREZA DE CAS-TELLO BRANCO

SOARES(Missa de 7° dia)

Monsenhor Manuel Soares. Sazl-nha Soares de Paiva e filha, PedroSoares c familia, Vicente Soares efamilla (ausentes), Jeremias Ar-nida e família. Lulz Soares Arm-da e família, Carlos Soares Arru-da e família, Dr, Renato FerreiraPontes Sobrinho e família. Dr.Homero Demby Corrêa e família,Edmar Soares Arruda e familla,Francisco Soares Arruda e faml-lia, Dr. José Soares Arruda. PtdroCorreia Filho s senhora o RitaSoares Arruda. Carméllo Soares doAmaral. Cap. Mario Ramos Soares,Cel. José de Castello Brarico e fa-mllla, Conceição do Rego Falcão,agradecem as manifestações de pe-sar recebidas por ocasião do fale-cimento de mia querida mãe. so-gra. avô. prim . e tia TEREZA DECASTELLO BRANCO SOARES eparticipem mie a missa de 7° diaserA n*ntl.:;idn ás 9 00 horas denmanh.í. dia 14 do corrente, naMatrli de São João Batista da La-gôa, á rua Voluntários da Pátria.

VICE-ALMIRANTEHENRIQUE ARISTI-

DES GUILHEM(Missa de 7» dln)

A direção e os servidores civis emilitares da Fábrica de Torpedosda Marinha comunicam que farãocelebrar missa em sufrágio da al-ma do Vlce-Almirante — HENB1-QUE ARISTIDES GUILHEM no

.Altsr ds SJSrarta Fa.-nllla da Igre-Ja da Candelária, no dia 14 do cof-rente, sexta-feira, às 11 horas.

(38525)

VICE-ALMIRANTEHENRIQUE ARISTI-

DES GUILHEM(Missa de 7* dl»

A direção e os servidores civise militares da Fábrica de Artilha-ru da Marinha comunicam que fa-rão celebrar missa cm sultagio daalma do Vice-Almlrante — HEN-RIQUE ARISTIDES GUILHEM noAltar de Nossa Senhora dos Nave-pontes da Igrcia da Candelária,no dia 14 do corrente. «»Y.a-felra,ã; 11 horaa-

MOVIMENTO DO PORTO

Estão atracados ao Cal* do PArtoas seguintes embarcações:

Armaiem 1 — Brasil, americano;Armazém i — Del Sud, americano;Armazém 3 — Cuiabá, brasileiro-,Armazém 5 — tolde Canadá, bra-slleiro — Armazém 6 — Laland, ln-gl$s; Armazcm 7 — Del Alba, ame-ricano; Armazém 8 — Fredrlka, aue-co; Frigorífico — Afrlcan Reefer,dinamarquês; Pateo 9/10 — Lesje,panamenno; Armazém 10 — Mon-

5ala, belga; Armazém 11 — Henri

aspar, belga: Arrostem 12 — Ca-bedelo, brasileiro; Armazém 13 —Arassíi e Santelmo, brasileiros; Ar-mazem 14 — Itanigé, brasileiro; Ar-mazem 19 — Amaragl, brasileiro;Armazém 16 — Lami, brasileiro; Ar-mazem 17 — Oscar Pinho, Triunfoe 21 de Abril, brasileiros; ArmazémIS — CopacabíTiü a Cacique, brasl-lelros; Moinho da Luz — Dlaz, bra-slleiro; Armaiem 19 — Rio Azul eMarllia, brasileiro; Armazém 20 —Olímpico e Pletrus, brasileiros; Pro-longamente — Chalmout Hlll, Inglês;Sloa, norueguês e Siderúrgica 4.°,brasileiro,

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

Estarão de plantão hoje aa far.macias atuada* nos seguintes locais:R. Visconde Rio Branco, 31 — Lar-go da Carioca. 10/12 — R. ArlstldesLobo. 238 — Mariz e Barros, 455- Joaquim Palhares, 721 — Catum-til, 88 — Machado Coelho, 73 — Co*mandante Maurltl, 90 (2.» loja) —Catete. 352 — Laranjeiras, 384 —Bento Lisboa. 92 - Lapa, 33 — Ipi-ranga, 65 — Av. Ataulfo de Paiva,1240-A — Gal, Polidoro, 156 — Jar-

(3S524) dim Botânico, 538-A — Praia ds

LONDRES, 12.Abertura e re-

chãmenteLondres tl Nov»

york a vista por& . . 4.02,73 4.03.25

Hio de Janeiro àviste p/ « (Cr») > - 15,44.16

Uenova A vista por*? (L.l . 3.180 2.180

Montevidéu A vistapor £ (P.) N/e. N/e

Canada á vista por£ (F.l 4,02,75 1,03,2.

Berna A vista por£ (P.) 17,34 17,35

Amsterdam A vis-ta por £ (P 10.68 10.7U

Paris d vista por£ (F.) 1,061 1.063

Bruxelas A vistapor £ |F Bl 178.30 170,75

Estocolmo A vistapor £ (K.l 14.47 14,50

Copenhaque A vistapor £ (K.l 19,33 19.30

Oslo A vista por£ (KA) 18.98 20,02

Madrid A vista por£ (P.l 44.00 44.00

LlsbOa A vlita porEso 99.80 100.20

Praga A vista por£ (E.) . ;¦¦*', . 201.00 203.00

B Alrei A Vlltapor £ . . N'«. N'0

NOVA YORK, 12.Fechamento i

Nova York libra lon-dres por 9

Berna com por P .....Bélgica, cabo por Eso. ..LlsbOa cabo por Eso."-..Berna livre, por França, por Estocolmo, nabo por KrBrasil, cabo por Cr» ,,Madrid oabo por P. ....Montevidéu, cabo por P.Montreal, caho por P. ..Amsterdam, por G. .....Buenos Aires, por P. ..

BUENOS AIRES, 12.Fechamento:

SObre Londres:Taxa de compra (P.).Taxa. da venda (P.).

SObtt N. Vork A vllta.por 100 dólares:

Taxa do compra (P.).Taxa d* venda (P.).

MONTEVIDÉU, 12.Fechamento:

SObre Londres:Taxa da compra IP).l'axa de venda tP.) ..

SObre Nova York:Taxa de compra (P.).

Taxa de venda iP.) .

Foram moderados os trabalhos daBolsa, ontem, revelando-se os lnte-reisados muito retraídos, sendo poresse motivo de pouca monta os ne-gocios levados a efeito.

Não ie notou tendência algumafavorável nos ttlulos em atividade,os quais regularam acessíveis. Nes-sas condições fecharam as apólicesda União, as municipais e as esta-duais de sorteio, estas tendo acusa-do baixa maior nas cotações. Asobrigações de Guerra achavam-seem posição calma • os demais va-lores em evidencia continuaram semInteresse, como se vã adiante:

VENDASCr|

Apólices d» Unlioi

50 Uniformizadas, 5%, 870,0013 Diversas Emissões, —

port., 5%, 640,00Idem, 642,00

10 Idem, 645,00242 Reajustamento, 5%, a 670,00

ObrlgaçSei da União:

72 Tesouro de 1930, 7% 813,00100 Idem de 1839, 7%, c/

Juros, a 860,008 Guerra, Crt 100,00,

6%, 89,008 Idem, Crf 200,00, a .. 138,00

Idem, 139,00Idem, Cr$ 500,00, a ,. 347,00

285 Idem, CrS 1.000,00, 700,00oi Idem, Oi* 5.000,00, i 3."0-,9S

Idem, a 3.505.0048 Idem, 351,00

ApOHces prefeiturasestaduais:

40 Niterói, 8%, a ..'.„,Apólices esudualsi

117 M. Gerais 7% port..Decrelo 1.177, c/ Ju-ros,

223 Idem, 1.» série, 6%, a52 Idem, 3.» série, 5%, a

2 Idem, a 34 Pernambuco, 5%, a ..40 Rodoviárias do E. do

Hio, CrS 600,q0, 8%, a20 Idem, a

AçSes de bancos:

100 Nacional, de Descon-tos, a .'AçOes de companhias:

5 Siderúrgica Nacional188 Motorista União Co-

mercial • Importado-

Petropolltana. . .Cias diversas:

Siderúrgica Naclo-cional

Belgo Mineira port.Ffirça e Luz de

Minas Gerais . .Cerv. Brahma pref.Idem, ord. . . .Brasileira de Ener-

gia Elétrica . . .Parafusos SmliRosa

Minas de Butiá . .MarvinPanair do Brasil .Frota Carioca . .Martins Ferreira .Docas de Santos,port

Vale do Rio Doce .Ferro Brasileiro. .Cerâmica BrasileiraSul Mineira de

Eletricidade, ord.Debêntures:

Docas de Santos .Banco Lar Brasilei-ro

Cervejaria BrahmaLetras hipotecárias!

Banco da Prefel-tura do D. Fa-deral _..,..

Brasil

_ 300,00

133,00

183.00

130,00400,00

390,00400,00

_ 192,00

300,0035,0038,00

408.00110,00

430,00

185,00400.00200,00

100,0001,00

160,00260,00

220,00 —

— 144,00

200,00 198,00990,00

660,00820,00

CrS 158,00 a Cr$ 159,00; tipo 8, no-minai: Paulista, tipo 3, nominal etipo 5, CrS 156,00 a Cr$ 158,00.

EM PERNAMBUCODIA 12

COTAÇÕES - POH «0 QUILOS -Mata, CrS 170.00 Sertões, CrS 18500.

Mercado: Estável.Entradas - Ontem, nada, desde

l,o de setembro de 1948: 144.319.Exportação: 1.120,Existência: 15.024.Consumo: 700

ALGODÃO A TERMOS. PAULO, 12.

AbertEm Janeiro.Em março.Em março .Em julho .Em outubroEm deezmbro.

218,00216,00205,80201,80200,00200,30

VENDAS — Na abertura

Feer..218,00217,70207.60203.70201,80201,00nada:

CAFÉ

160,00

O mercado disponível deste pro-duto funcionou, ontem, em condi-ções firmes, sem negócios conheci-dos e com as cotações acusando al-ta de oitenta centavos.

A Comissão de Preço afixou parao tipo 7. por 10 quilos, • base deCr? 62,50.

Entradas: 13.414 sacas; saldai 1.000ditas para a Europa; existência ....833.857; despaohadas para embar-quês: 99.646; revertidas ao mercado6.598.

COTAÇÕES - Tipotipo 4, CrS 64,30; tipotipo 6, CrS 63,10; tipotipo o, Crá üi.,30.

PAUTA - Estado de Minas Ga-rals, cafés comuns, Crf 61,(0 • finosCrf 9,45 — Estado do Rio, café CO-mum, Crf 5,20.

no fechamento, 2.500 arrobas.Posiçfio do mercado — Na aber.

tura estável, no fechamento firme.

CotaçSes do disponívelTipo 4 224.00Tipo B 212.00Tipo 8 190,00

ALGODÃO A TERMONOVA YORK, 12.

Abert.

J, Crt 64,90;. 8, Cli 63,70;

7, Crf 82,50;

15 Brasileira de EnergiaElétrica, nom., a ....

100 Cerâmica Brasileira a,49 Expresso Federal, a ..

Debêntures:

50 Banco Lar Brasileiro,8%, 2 * série, a

820,00155,00133,00138,0060,00

510,00512,00

200,00

135,00

200.00

200,00260,00630,00

200.00

Janeiro, 1949 .Fevereiro, 1919Março, 1949 . .Abril, 1949 . .Junho, 1949 . 'Junho, 1949

1.» BOLSAVend.63,7063,80«4,1064,5064,3063,30

Compr.63,5063.7064,0064,2063,8063,40

Int.Marco, 1949. .. 32,46 32,46Maio, 1049 . . 32,25 32,25Julho, 1949 . . 3127 31,24Outubro, 1949. 28,65 28,84Dezembro 1949 28,47 N/c.Março, 1930. . M/c. 28,13A. M. Uplanda -

ABERTURA — Mercsdo

Fech.32,4932,3031,29«8,7228,5128.4233.23

estável.com baixa de 1 a 3 • alta parcialde 1 ponto.

INTERMEDIÁRIA — Mercado et-tavel. com baixa de 1 a 8 pontos.

FECHAMENTO — Mercado esti-vel, com alta de 1 a 5 pontos.

CACAU

Vendas: 15.000 sacas.Posição do mercado: Firme.

Janeiro, 1949 ,Fevereiro, 1049Março, 1949. .Abril, 1949 , .Maio, 1949. . ,Junho, 1949

«.** BOLSAVend.

83,9064,1084,5064,5084,30S/V.

Compr.63,8063,9064,2004,3083,0063,40

Vendas: 3.500 sacas.Posição do mercado: Firme.

CAFÉ* EM SANTOSDIA 12

Mercado: Estável.Preços — Tipo 4 mole, Crf 94,5P:

tipo 5, duro, CrS 89,50.Embarques: 38.757 sacai; entra-

das: 29.480; existência: 2.163.716Saíram 82.131 sacas, sendo 80.443

para a America do Norte é 1.708para a Europa.

OFERTAS DA BOLSAVend

CrfCompr

Crt050,00

810,00 —— 815,00

810,00850,00

4.03,2523,40

3,28.624.04

25,140,31,50

27.848,450.18

44,8092,6237,7420,80

19,4719,50

483-25483.73

866,00

140,0069,30

347,00139,00

69,00

673,00 —

600,00

673,00

640,00620.00670.00

8,089.05

223,00225.00

Stock Exchange de Londres

820,00 —

600,00 —618,00

185,00133,00134,00190,00

49,30

LONDRES, 12.Titulos brasileiro! —

Plano B:Fundlng, 5 **J Novo Fundlng, 1014 Empréstimo 1910, 4 % ..Conversão. 1913. 3 % ...Fundlng 1931, 3 % "B"

40 anos Estaduais:

Distrito Federal 3 % na-clonallzaçáo

itlo de Janeiro, 1827» 7 %Bahia. 1928, 5 %

Titulos diversos :Cltv of SSo Paulo Impro-

Vements and FrehildCo. pret

Bank of London e SoutbAmerica

São Paulo Gaz Co. Ltd.Brazlllan Warrant Agen-

cy Financcs Co Ltd.Cables a Wlreless Ltd

Ltda., ordinária Ocean Coal e WilsonLtda

Industrial Chemical In-dustries Lda

Leopoldina Raltwav Co.Ltda.. 6 1/2 %. 1933 ..

Lloyd's Bank Ltd. AlShares

Rio de Janeiro City amüiitsado, Rio Flour Mills & Grana

80,0/380.10,0

50,0.050,0,0

80,0,0

45,0,050.0,050,5.0

115.0,0

7.1.310,0,0

0,17.3

220.0,0

0,4,1.--

2.8,10

98.0,0

3,4,3

Tesouro, 1932, 7% .Ferroviárias, 7% ,Tesouro, 1930, 7% .Tesouro, 1921, 7% ,Tesouro, 1939, 7% .Guerra Crf 3.000,006% i. 3.505,00 3.500.00

dem, Crf 1.00000 701,00 700,00Idem, Crf 500,00. .Idem, Crf 200,00. .Idem, Crf 100,00. ,

Apól da União:Uniformizadas, 8%Div. Emissões, 6%nom 870,00

dem, cautela. . . —Diversas Emissões

port. ..... 645,«00Idem, cautela . . .Reajustamento, 8%Obras do Porto,

5% ...... .Apól estaduais:

Minas Gerais, 1%poit

Idem, decreto 1.177Idem, recuperação

econômica, 7% .Idem, 1.» série, 5%Idem, 2.* série. 6%,Idem, 3.* série, 6%São Paulo, 5% . .Idem uniformizadas8%

Pernambuco, 5%. .E. do Esp. Santo

Crf 500,00, 8%. .Pref.* de Belo Ho-

rlzonte, 7% . . .Rodoviárias do E.

do Rio Crf 800.008*

Rodoviárias do RioGrande do Sul00/

Pre'/»' de Niterói,'11% * •

E, do Rio. eletriílcação, 8% . . .

Pref. Petrópolis, lt,Pref.» de Campos,8%

Idem, nom... 5%. .ApOI municipais:

Empr. 1931, 6%. .Emor. M0B 8% portEmpr. 1317 9% port.Empr. 1B94 6% port.Decreto 1.535, 7% .Empr. 1904 5% nomDecreto 1.535. 7% .Decreto 1.948. 1%.

AçSes de bancos:português do ura-

sll, nomPortuguês do Bra-

sll, portComércio, nom. .Industrial Brasilei-

ro .ord ....Brasil

.Cias de f- de Fertu:São Jeiõmmo pret 80.00Idem, ord 38.30

Cias dc Tecidos:América Fabril. —Nova América . —Progresso Industrial —

CATE' A TERMOCONTRATO "B"

Abert.Em Janeiro, 1949. . 67.00Em março, 1949, . 68,00Em maio, 1949. . . 68,00Em julho, 1949 . . 68,00Em setembro, 1949 69,00Em dezembro, 1949 70,00Vendas NadaPosição , , , , . Calma

CONTRATO "C"Abert.

Em janeiro, 1949 . 99,60Em março, 1949. . 99,70Em maio, 1949 . . 101.50Em julho, 1949 . . 103,00Em Setembro, 1949 104,20Em dezembro 1949 105,00Vendas Nada

NOVA YORK, lí.Abert.

Em janeiro, 1940 N/c.Em março, 1940. . 26,30Em maio, 1949 . . 28,00Em julho, 1949.. . 28-95Em setembro, 1949 25,00 «,to

VENDAS — Na abertura: nada;no fechamento 279 contratos.

NA ABERTURA - Mercado trta-vel com baixa de S a 45 pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadafraco, com baixa de 93 a 100 pontos.

r*-*>.sala23,1»23,1014,6524,48

GÊNEROSO marcado d* gênero» alimentl-

dot funcionou, ontem, com o sa-guinte movimento:

Entradas BaldasFaljffo (sacos) . .Arroz, (sacos)-, . .•Milho (tacos) . .Banha (quilos). -,Farinha (sacos) .Açúcar (sacos). .Manteiga (quilos).Cebola (caixas). .Xarque (fardos) .

«35 1174.817 MIO

BO 1.920Vr 104S0 270

350 3.340

788313 90

ALFÂNDEGA

Posição

Fech.87,0068,0068,0068,0069,0070,00

NadaCalma

Fech.99,80

100,00101,80103,50104,90108.401.500

Estável Estável

610,00159,00135,00138,00196,00

888,0050,00

— 430,00

600,00 —

313,00 512,00

940,00 —

161,00 . —

850.00 840,00650,00 —

830.00510,00

149,00153,00

505/10180.00 —470,00 —

175,00170,00 —

480,00

147,00

laa.uo

CAPE' A TERMONOVA YORK, 12.

Contrato "D" — Santos moleEm março, 1949. . 23,30 23,31Em maio, 1949 , . 23,13 23,33Em Julho, 1949 . . 22,81 22,"Em setembro, 1949 . 22,60 22,78Em dezembro 1949 22,30 22,36Vendas Nada 11.230

ABERTURA — Mercado estável,com alta parcial de 7 pontos; nofechamento estável, com alta de 13a 24 pontos.

Renda de ontem .,

Renda arrecadadado dia l.o até on-tem

Em Igual períododt 1948

Dlferem-a a maiorem 1949

T.TM.078,90

38.429.338,90

31.174.918,90

1.254.843,00

RECEBEDORIA DO DISTRITOFEDERAL

Secção de Controle eEstatística

COMPARAÇÃO DA RENDAARRECADADA

A(UUR

De 3 a 11 de Jane!-ro de 1949

Em 12 de Janeirode 1949

51.306.641,10

, 11.778.444,90Total

Esse mercado funcionou, ontem,em posição firme, com os preçosem alta e entregas ativas.

Entraram 3.750 sacos de Pernam-buco; saíram 10.360 ditos e ficaramem estoque 80.512.

COTAÇÕES — POR 60 QUILOS:Branco cristal, Crf 167,80; cristal,amarelo, Crf 150,00; mascavtnhos,Crf 140,00 e mascavos, Crf 130,00.

EM PERNAMBUCODU 12

Ontem — Mercado estável.PREÇOS POR 60 QUILOS — Usl*

nas de 1.» Crf 155.00; cristais, Crf135.00; 3.» sorte. Crf 110.00 e De-merara. Crf 125.00. Preços por 10quilos, mascavos, Crf 32,50 e some-nos, Crf 26,20.

Entradas — Ontem, 63.521; desdel.o de setembro de 1948: 3:780.100.

Consumo: 2.000.Exportação: 21.580.Existência: 1.270.312.

ALGODÃO

353.00

370.00ms.w

550,011140.00

37.00

440,00430.00800.00

Em Igual períodode 1948

Diferença p.» me-nos neste ano ..

De 3 de Janeiro a12 de janeiro de1949

Em Igual períodode 1048

Diferença p.» me-nos neste ano .,

83.083.088,00

65.368.522,70

«¦t83.436.70

63.083.086,00

85.388.822.70

3.285.438.70

Regulou o mercado disponível dei-ee produto, ontem, em Condiçõesfirmes, com os preços em alta e en-tregas animadas.

Entraram 3.004 fardos, sendo 998de Cabedelo, 1.670 de Pernambucoe 333 de Natal; saíram 522 e fica-ram èm existência 42.273.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS -Fibra longa — Serldó, tipo Cr$188.00 a Ci? 190,00: e tipo 4. CrS183.00 a Cr$ 183,00. Sertões, tipo 4.Crf 175,00 a Cr$ 177,00 e tipo 5.Cr*: 160,00 a Cr» 162.00. Cenrá. tipo3, n-.minai, tipo 5. CrS 166,00 a CrS168.90; fibra curta. Matas, tipo 3,

R. D. F. em 13 de Janeiro de 1949

EMtmADAlttARGARETALLEN

.Londres, 12 (F. P.) — Marg-a-ttt Allen foi enforcada hoje demanhã, na prisão de Manchester,por ter aBsaaainado, no último ve-fuo, unai viuva de 68 anos. Foieesa a primeira execução de um»mulher, nestes últimos 12 anos,na Grã-Bretanha, apõe a rejeiçãode todos os pedidos de Braça ,emseu favor: Aproximadamentetrezentas peasuas se reuniram di*ante da prisão no momento daexecução, cujo aviso estava afixa-do numa das portas.

A única manifestação registra-da neflea oportunidade toi a deuma mulher, que gritou: "A penacapital foi aholida em 28 palse-..Porque existe ossa pena na Grã-Bretanha?". Acrescentou a cita-da mulher quo por ocasião dapróxima exc*cução protestaria comu auxilio de ura alto-falante.

Iy-..- *¦,¦» .-. .

'¦¦¦'A

iWimíi) J>A MANHA - Qlíillin-fell-n, ia <le .Janeiro tíe MM!)

REDUÇÃO DO SALDODESFAVORÁVEL

Kova. York, '2 (U, P.) — Oo-msrclnnica iloHtit chiado aoinontuincoin bsnop noltu cuu(elo«o os cál*culm (|iin alwnlain uma rertuçili)notável no saldo dctfuvorAvol doBraun om «eu Intercâmbio ooin ohÍCataddu Unidos no alio do 1048.Dí acOrdo Com o Escritório deExpnusiio Comercia! do Brasil, nunitul/ntloun-iiM o ni«a de. outubroIndicam quo o saldo desfavorávelserft d» monos de 10 mllhOe* dedólares, nuo em 1947 foi de aoomllhOes.

Hepresenlante* do "PorelmiÇr«llt lnterehango Bureau". Inlc-sra ilo por comerciantes e ban mel-ros duseram qu* embora "aa cl-trat te apresentem animadoras"sou associado) continuam inqulo-toa poln demo-a wi llquidiiçtlo Annnomas atrasadas por Importações;BijtM tòp calouladas em una 100ml.lifleí de dólarea,

Por outro Indo. em banqueirodiws quo a reduçíò no sa'do des-favorável é um "Indicio otlmls-

HORTHY $ PORTUGALLisboa, i] (K.) _ o m admite

<la llunuriu, ilmlninle N.tcKoiM Hor-ll>y. cIlOROII Imir tqul, ncompimliiido'le mi» miilliiT, ile uma norn e di. umanelihha de 7 itioi, Acrctllln-ic i|U0Ilortliv fixará feiidincln em Por-tUK.il.

ta" do quo o Brasil lo«o esturft«m oondlcOss do equilibrar o aeucomércio o liquidar an comasntniBUl.iH. A roducílo no saldodpsfnvorftvol foi produto de 1110-didas de fiscallzaçilo nns Imporia-«Om a partir do maio ile 1048. DoJaneiro a maio o saldo donfavori-vel havia subido alnrmnntomen-te al* cheirar a una 49 mllhOes deilOlarrs. porém, pouoo a pouco, aiwrtlr do maio foi declinando porefolto daa reetriçOeB ft Importa-Itio. o mnlor pronreriBO neiweparticular foi registrado em Ju-nho, quando se verificou um sal-do fn.vorA.vel ao Brasil de 32.100.000 délmv*. Em setem-bri e outubro também foram ro-fflstrndos saldos favoráveis aoBrasil.

PARA 0 REFLORESTAMENTO |H40 DIVULGARA AS PROVASEM NOVA IGUAÇU

Tendo em vlutn proiiorciunai-ftrhplu nHHlsiénola aoH ii({i,!i'Ulto-rSS ilo Nuvu Itün/mfl, não sil orl-ontntiilo.iw tSonlcãrnepto, «1...0fiun«cciido-lhf« fiiiii'Ma<tcn pnrnroflorentar suas terras, r*tft o Mi-ntatUrin da Agricultura liiHlulnn-d>) nnquílo município Ihimlm-nai»,cm colnboraçilo com a prefoitu-ra local, um Horto, no qual on tra-balhos, Iniciados cm Julho do fll-timo ano, jft vio bem adianta-dos e abranuom uma ftren apro-clftvol.

As torras destinadas nn rcforlftoHorto, na Rstaçflo de Belfort Uo-10, Jft foi-nm beneficiadas o livres,Ununu, «m novembro e dezembrodo produçilo do nludnn ncha-so empleno andamento .pei-millndo queestoja sendo feita a primeira en-trepra de 40 mll do proclosno es-«énclan ftquela Profeittirn. paraInício do dlstrlbuiçfto nos Interes-irndOB. Os trabalhiw do Hortoentão a cargo do nprflnomo DaelPires Lima.

BANCOS & SOCIEDADES

l.ondrei, lt (R.) — O prealdente1I11 IVik-rin.ão M umi inl ile Siiulii «loa,Arthur llrnl.-in, dcslsfOH l>»je qiirluln diviil|>.iril na provai que |10liulpnrn ulcslnr n vernclilailo de uniu dc-olarnçiio por éle fell» nn icnlldo <leqne dever!! scr po»to em exeouçdn, nnpróximo méi. de «rosIu, uni plano co-munlsinpnrn desor(?nnliiar a Indús-Iria hrilnnJca,

'V.m iirtígo piiklli-ndo hoje na rc-vista "Tlie Record", Denkln sugereqne o nbiellvn principal dos comu-nistns, com esse plnno, i arruinar aspossibilidades do Plnno Marshall. Eacrescenta: "Nunca me entreguei àprílii-a de profetisar, porém chega-rnm a meu conhecimento, recentemen-te informaçSrs de que tal plano exli-te e de que o Partido Comunista pro-t-uiar/i píí-lo tm execuçSo nêite paísaté agosto do IÇ.|9."' Pcakin declarou hoje à Imprensaque colocaria viria» pessoas em ei-tuni.no comprometedora se revelasseas fontes de sua informaçío.

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Or. Nelson Libero — PresidenteDr. Renato do Andrade Santos - Vicc-PresidenwTobias Cardoso — Diretor-SccretárioVelsirio Martins Fontes — Dir.-Comercial

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SUPERIOR DE COMÉRCIO"EDITAL

Sfio convidados os sócios para a assembléa geral, em1.» convocação, para o dia 15 de janeiro corrente, às 10horas.Rio de Janeiro, 11 de Janeiro de 1949.

FLORIANO PEIXOTO XAVIER DE BRITOSub-Secretárioedifício marilía

Ficom convidados es condôminos para a L0 reunião, á «'.•/.Presidente Antônio Carlos, 201 - 13.° andar, ái 17 horas do dia13 do corrente mêsdico

Assuntos diversos, inclusive nomear o sin(03029)

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Avisamos «os Senhora Aclonli-tat que a partir do dia IS da Ja-neiro corrente, sábado próximo,seri pago em nossos "(uicheta" o10» dividendo relativo ao 2° íe-mestra de 1948. i razSo de 10%»_a.

Rio de Janeiro, 10 de Janel-ro de 1049.

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Avenida S. A.A pedido do Br. Sindico, Mo

convidados ea lenhorea eo-pro-prietários do Ediíicio "N.S. deFátima", alto à Av. N. S. de Fá-tima, 73, nesta cidadã, para a Atsembléia Geral Ordinária que re»lizar-se-a, em 1». convocação, nopróximo diá ÍS ás 17,30 horas, nasede da I.A.S.A., rua SenadorDantas, 14, 8° pavimento. • nlohavendo número legal, em 2a.convoeaçío, no mesmo dl» • local,âs 18,30 horas. A Assembléia éraconvocada destina-se a tratar dosseguintes assuntos: a) aprovaçáodas contaa da despesas comuns,,periodo Julho à Dezembro de 1048;b) aprovaçáo da estimativa paraas despesas comuni no ano vigen-te; c) outros assuntos de interessegeral. Inclusive a legallMcSo daescritura de convenção. Rio deJaneiro de 1940.

i.A-_S.a_ — Imobiliária AvenidaS.A. — (a) Roméllo Desmanda —Diretor (28842)

EDIFÍCIO "ITAQUÍ"* Administração Predial de

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A pedido do Sr. Sindico, §Soconvidados os senhores co-proprie-tárlos do Edilicio "Itaqul", sito árua Toneleros, 43, nesta cidade,para a Assembléia Geral Ordlná-ri» qua realizar-se-á, em la. con-vocação, jio próximo dia 19, ás17,30 horas, na sede da I.A.S.A.,rua Senador Dantas, 14, 3° pavi-mento, e náo havendo númerolegal, em 2a. convocação no mes-mo dia e local, ás 18,30 horas. AAssembléia óra convocada destl-na-se a tratar dos seguintes as-suntos: a) aprovaçáo das contasexercício terminado em 31/12/48;b) nprovaçáo da estimativa paraas despesas comuns no ano vigente;c) outros assuntos de Interesse ge-ral. Rio de Janeiro, 11 de Janeirode 1049.

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LIMITADAAssembléia Geral

OrdináriaDa acordo com o Art. 33 dos

Estatutos, convoco os asodadospara se reunirem em AssembléiaGeral ordinária, no dia 3 de Feve-reiro próximo, is 18 horas, «mprimeira convocaçüo, funcionandosa presente um terço doa associa-dos. Na falta da numero será fei-ta nova convocação para o dia IIa mesma hora, funcionando com apresença de }'» de associados eainda, nSo havendo númeroserá feita nova convocação para odia 17 de Fevereiro próximo, ás19 horas, reallzando-se com qual-quer número de sócios presentes.Todas as reuniões serSo na sede daFederação das Indústrias, à Av.Calogeras n. 159-9° andar, com aseguinte ordem do dia:

a) Leitura do relatório da Dlre-toria;

b) Prestação de contas da admi-nlstração conforme balanço encer-rado em 31-12-48, exame e dlscus-são do balanço e do parecer doConselho fiscal sobre êle» dellbe-rando;

c) Eleição dos membro* do Con-«clho Fiscal e seus suplentes, fl-nalmente.

dj Assuntos de interesses gerais.Rio de Jnneiro, 12 de Janeiro de

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do d* alarme contra o descalabrodo futebol profissional, agitando umassunto que nao é somente do trl-color, mu» do todoa oa clubvs, fuio bastante paru uma verdadeiracampanha dt obutruçuu, de oposlçãu• «té d* "atrnpalbição", ao objetivoqut at impüu. para a própria «xis-túnoia do futebol. Náo tt sabt bemporque os atuais dirigentes do Flu-minenfe tanto »t empenham pararesolver um assunto que t da alça-dt da futura diretoria. Reuniõesumas sobre outrus,' projetos, idéiasestapafúrdias e debiques contra oiiraa «polam a reforma, enchem ascolunas dos Jornais que nilo tabu-mos bem porque, tanto desejam acontinuação dt desordem que vaipor il,

Nio satisfeitos oom t bulbúrdla econfusão, já Inventaram uma por-Uri* do sr. Joio Ura Filho, Impe-dlndo a reforma de estatutos daaentidades, só permitindo de dolt emdois anos. E logo publicam que opresidente do CND só permitirá areforma das leis da Federação Me-tropolltana dt Futebol, te tato tórdo agrado de todos os clubes filia-dot. Ort, êssos Ingênuos estão ft-sendo um traeo juizo do sr. Lira,atribuindo-lhe uma Inteligênciamulto tacanha, pois esquecem qutfoi o próprio maloral do esportenacional que fôz a maior força pa-ra evitar t orgia financeira que es-ti matando os clubes, procurandoimpedir o contrato de mais de ?4profissionais, que estabeleceu queas escritas dos clubes deveriam serfiscalizadas de tal maneira que osconselhos fiscais tém mais força doque o próprio presidente. E' verda-dt qut tudo itto que é lei, não pas-sa de letra morta • o futebol contl-nua comendo tudo que ot sócios pt-(tm para o verdadeiro esporte, quenão é futebol profissional.

E culminando com a confusão, re-•olveram os coveiros do futebol con-Vldar, pira uma reunião em que setrataria da reforma dss leis da Fe-deração, os presidentes da CBD e doCND. Já i dar multa Importânciaa um ftto corriqueiro, ttl seja areforma dos estatutos de uma entl-dtde regional. Imaginem st cada Ft-deração. ao tentar reformar tuas leistivesse qut ouvir ot srs. RlvadaviaMeyer e JoSo Lira Filho, teria umnunca tcabar de trabalho para osdois simpáticos esportistas.

Temos a impressão, qut tudo aca-btrá bem. A orgia financeira do fu-tebol metropolitano, vai tcabar, ouao menos melhorar um pouco, querIsto sejs do agrado de quem nãotem nada com os clubes e muitomenos com o futebol, ou então o sr.João Llrt Filho não será maisaquele espirito equilibrado • escla-recldo que todos admiram.

FUTEBOL

CONVINCENTE TREINODOS AMADORES METRO-

POLITANOS

. Hoje á. tarde o.aprontodefinitivo

Ot amadores metropolitanos re-qulaltados pela Federação Metropoll-ttnt de Futebol, pira representaresti entidade na disputa dt Taça"PauW Goulart de Oliveira", estive-ram ánte-ontem à tarde reunidos nocampo do Botafogo, dando Inicie-ipreparação do selecionado, que do-mingo próximo enfrentará o conjun-to fluminense, em Niterói, Tendopor base o quadro de Juvenis doFluminense, campeão de 1948, os Jo

vens convocados 'reulizaram um cx-presslvo treino, contra t equipo deAspirantes do clubo om que se reall-zou o encontro.

Demonstraram os amadores cu-riocas, bom preparo físico e apre-cláVal condição técnica, Atuaramdurante 70 minutos, findo os quais,os comandados de Oto Vieira e Luizvinhais, os técnicas do «eleolunuilu,assinalaram nada menos do que cin-co tentos, contra dois do adversário.Embola se registrassem várias subs-Utuiçóss dt caráter experimental, oconjunto mostrou-se bastante hoinu-géneo o seguro em suas jogadas oselecionado amador metropolitano,realizou esta prática com a seguinteconstituição; Carlos Alberto (Cue-Uno): Antonlnho (Haroldo) e Pi-nheiro; Lafalete. Martozzl t Lúcia-no; Haroldo, João Carlos (NaUloj,Ernesto (Jeronimo), Bimba UoãnCarlos) e Tote (Valdir). Os tentosforam assinalados por; Ernesto (2),Jeronimo, Haroldo e Tlte.

Ainda hoje, ot convocados vol-tnrfio a se reunir, quando entáo de-finltlvainente serão tomadas as de-llberaçócs finais para o selecionado.Sendo o match contra o Estado doRio, programado para domingo pró-ximo, este deverá ser o derradeirotreino para o primeiro compromis-10 da Taça "Paulo Goulart de 011-veira", O apronto será no mesmolocal, ou seja, campo da rua Gene-ral Severiano.

POSSÍVEIS ALTERAÇÕESNA LISTA DOS CON-

VOCADOSIndubitavelmente, revcatla-se de

grande interessa a reunlãu do Cou-selho Técnico de Futebol da C.B.D.,pois, nela, seriam Indicados os ele-mentos para a seleção brasileiro, quedisputará em março próximo, o Sul-americano de Futebol. Para nãofugir á praxe, no dia imediato, quan-do os jornais anunciaram o nomedos jogadores, houve grandes decep-çóes, porquanto, elementos que nemmerecem o posto de titular em suaequipe, não foram esquecidos, aopasso que, outros que se destacaram,não tiveram seus nomes lembrados,rirllo, Genlnho e Silas, foram osplaycrs que ficaram no rol do es-quecimento e como não poderia dei-xar de ser, os mesmas, ficaram pia-goados e diga-se de passagem, Comjusta razão. Os dois primeiros, to-dos sabem que foram os construto-res da grandiosa Jornada do Botafo-go durante o campeonato de 48 e ojogador do. Ipiranga, demonstrandopossuir grandes méritos, foi o artl-lhelro do campeonato bandeirante.E* claro, que á Entidade "Mater",diretamente nio é a culpada e simquem encarregou-se de incorrer emtamanha falta. Como os jogadoresalvl-negros, já tiveram ensejo deexternar o seu. aborrecimento, dinn-te do ocorrido e o bandeirate, atra-vés de um matutino, a reportagem,viu-se na contingência de palestrarcom o sr. Castello Branco, presi-dente do C. T. F. sobre o assunto.Disse-nos o dirigente cebedense, quenão há motivos para constranglmen-tos, pois, a relação dada, não é ofl-dal, podendo portanto, até o dia ISde fevereiro, haver possíveis altera-çóes. Fazendo alusão a Silas, disseo sr. Castello, que Já seguiu atéuma comunicação, i Federação Pau-lista, na qual diz, ter o player emquestão ter assegurada a sua con-vocação, dias antes da turma seguirpara Poços de Caldas. Assim, nãoserá nenhuma surpresa, caso venhaa suceder o mesmo com Genlnho ePlrllo, o que aliás, será muitojusto.

•*"¦•'.'-.-''"¦'

A PROPÓSITO DA IDA DO•BOTAFOGO A SAO PAULOOs clubes que mais se destacaram

no campeonato paulista de 43, apro-veltando o espaço, trataram de rea-lizar um Torneio Relâmpago, ten-do para isso convidado o Botafogo,que por sinal, foi o campeão cario-ca do ano passado. Mas, por motl-vos imperiosos não quis o alvl-ne-gro aceitar, o que entristeceu ospatrocinadores desta cavação. De-pois de decorridos alguns dios, o"glorioso", com grande surpresa,fecha negócio com o Santos F. C.para a disputa de uma "melhor deduas". O primeiro encontro seriarealizado a 18 do corrente mês no

FAVORITO O ICARAÍ, NO CAMPEO-, NATO DE PETIZES

Prosseguirá a disputa da taça "Rivadavia

, Corrêa Meier"Domingo pela manhã, na piscina

do Guanabara, terá lugar a realiza-ção do certame que definirá o"Troféu Supcrbal" cuja disputaeste ano vem se processando renhi-damente. Sc.á necessário um ter-celro confronto entre as equipesde petlzes do Fluminense o Icaral,para ficar decidida a tuperlorlda-do dt um dos advtrsárlds.

Na primeira disputa, o clubt das.Laranjeiras levou a melhor, nãoconseguindo entretanto confirmarsus tscendêncls sóbre oi nltorolen-ses, que sagraram-se voncedores nasegunda. Entretanto para a prellode domingo as perspectivas são di-fercntei, pois a recente e cômodavitória do Icaral, no VIII Concur-so Oficial, parece de antemão, diruma Idéia do qut será « terceiraprogramação do certame destlnsdo

Pacaembú o o outro a 23 cm VilaBclmiro, Trabalhando com tantaIngenuidade, o clube praiano, aoInvés do pedir reservada data etambém o Estádio, assim não pro-cedeu. Conclusão: o S. Paulo mali-ciosamente, valendo-se da inexpe-riêncla do clube de Athlo, pediu nãosó á Federação Paulista, a data de10 como também o Estádio Diantedo ocorrido, nada mais poderá sedizer, senão uma represália dosparticipantes do Relâmpago paracom o seu co-lrmao Santos F. C. eBotafogo F. R. do Rio,

O Botafogo, já ontem á tarde, te-ve ciência do sucedido e nesse sen-tido irá se dirigir ao Santos, a fimde que seja marcada uma nova data,ou então, desista provisoriamente darealização dessas duas partidas, dei-xando para os primeiros dias de fe-verelro,

SEGUE O BANGU' RUMOAO CEARA"

A' exemplo dos anos anteriores, osnortistas esto ono, Já apreciaramboas exibições de quadros guana-barlnos. Assim é que. depois do Fia-mengo e Fluminense, terem dadoum "giro" a Fortaleza e Salvador,chegando mesmo a realizar o tra-dicional Fla-Flu, terão agora os nor»tlstas, a oportunidade de rever oBangú, que aliás, esteve lá em de-zembro O clube suburbano, queencetará uma grande temporada.Irálnlclá-la p»r Fortaleza, cuja estréiaestá marcado para domingo próxl-mo. A segunda apresentação seráa 23 e a última nessa cidade, veri-flcar-se-á no dia 23. todas contraadversários a serem indicados. Vaio Bangú' com uma equipe capaci-tada, portanto, á altura de honrar obom nome do "socer" metropollta-no. Aírton Moreira selecionou osmelhores elementos não fazendoparte da delegação, conforme Jáestava previsto, o player Pofanell.

A delegação, que de há multo Jáfoi designada, Irá chefiaria pelo sr.Aires de Souza, diretor dè Futebol,levando ainda os seguintes compo-nentes:

Sccretdrio: Walter Clsnando e se-nhora; técnico — Aírton Moreira;juiz — Adelino R. de Jesus; mas-sapista — Lira; jogadores — Orlan-do, Prlnceza, Domingos, Nogueira,Gualter, Sula. Iranl, Pinguela, Ma-delra. Amaral, Moaclr, Joel, Cardo-so, Menezes, De Paula e Zêzinho

O Bangú, depois de terminadassuas exibições em gramados cearen-ses, rumará para o Maranhão, ondejogará três partidas e posterlormen-te, para encerrar, estará no Recife,onde jogará outras tantas. E' hempossível, que para esses compromis-sos sigam ainda, mais alguns refor-ÇOS. . :

a petlzes, E assim é, porque os ti-vt-negras melhoraram sut tqulpesensivelmente, com o tprlmoramen-to dt muitos valorok, t a Inclusão deoutroa que deram mais homogenel-dade a tuitqa.

Os prováveis vencedores/

Como dissemos, os resultados (Iorecente concurso Infanto-Juvenll,deixaram patente a superioridadedo Icaral, que se verificou Igual-menta no letor que diz respeitoapenas a classe de petlzes. Assimpoderemos dizer qut os Jovem doEstado do Rio, deverão conseguiros dois primeiros lugares em trêsdas 8 provas programadas, e umaregular soma de pontos nas restm-tes. Não quer Isto dizer que oatricolores desde já estejam fada-dos aa uma derrota,., mesmo porqueno esporte a lógica não existe eos prognósticos por mais abaliza-dos,' não são nunca Indestrutíveis.

Vejamos uma rápida apreciaçãosóbre as provas;

Meninas, nado livn — O prl-meiro lugjir se apresenta relativa-mente facll t Lia Gutsch, enquan-to o legundo deverá ser ocupadopor Maria Matos, pois ambas re-centemente se impuseram com re-lativa facilidade. .

Meninos, nado de costas — Atra-nlo Acloli Oliveira,- é sem dúvidaa maior figura de sua classe, querna modalidade do nado livre, querna do nado de costas. Dois gua-nabarlnos, Roberto Carneiro Hortai Carlos Edusrdo Prente, deverãoentre si disputar o segundo posto.

Meninas, nado Hvre — Mais umávez.uma dupla ilvl-negra deveráocupar ai principais .posições, Lu-cia Paes Leme, nadadora verdadei-ramentt Insuperável deverá ser se-cundada por Ivone Hasseman, quedomingo último fez boa figura,

Meninos, nado di peito — Umaprova sem grande pretensSes detempo, não apresenta nenhum dosdois grandes rivais para as primei-ras posiçOes. João ¦ Ferreira da SU-va, do Botafogo e Waldemar Arau-Jo Filho, do Guanabara, são os fa-vorltqs.

Meninas, nado de costas — Aindanesta prova uma dupla alvl-negrase destaca, formada por HeloísaVlegas e Maria Mattos, que assimassegurarão praticamente o tituloao Icaral. •

Meninos, nado livre — Mais umtver Afranio Acloli Oliveira, • teráocasião de marcar preciosos pon-tos para sua equipe, numa disputaem que deverá vencer folgadamen-te. Roberto Carneiro Ijorta, doGuanabara é o mais credenciado icolocação Imediata.

Como vimos po- esta rápida apre-clação, o Icaral esta mais croden-ciado a levar a melhor nesta dispu-ta que será decisiva para o "TroféuSuperbal", embora o Fluminensetenha esperanças de vencê-lo. Pa-ra o terceiro posto o GuanabaraSe apresenta como sério candidato,

.deixando ainda atrai de si, Gragoa-tá, Botafogo, Vasco e Flamengo.

Taça "Rluadavlij Corrêa ífdir" iConjuntamente com o "Ciínpeona-

to de Petlzes, domingo, devirá prós-

isentam, hjumw so™ o. «nai, ¦ metroB „„„ rol)nlu „„• |nserlçõo3 üc iportanto fora de quaisquer co-. Hellada, Palmeiras, Champion, Nero ',.u8ra,p4Ü°c7s

23 000 00 - BMlariSo

seguir ¦ disputa dt Taça "Rlvadi-via Correi Meler", com * realiza-çáo da segunda prova di SOO me-tros. Portanto, mais uma vez opúblico carioca terá ocasião de pre-sanclar o sensacional duelo entieAram Boghossián a Sérgio Rodrl-guej, que domingo último tmpata-ram sensacionalmente, com o bomtempo de 2'21''2.

Embora muitos Julgassem o re-presentante tijucano fora de forma,egltaçõ*. para o "sul-americano1tal entretanto não é verdade, t umavez solucionada a questão dai da-tas que o tolhem, íun participaçãoserá possível.

Sábado os 100 metroa

Na tarde de sábado, ainda nt pis-elna do Guanabara, seráo corri-doa os 100 metroí livres, tambémem disputa da Taça "RlvadaviaCorrêa Meler". .'.,

Na primeira rodada levou Aranvantagem sóbre Sérgio Rodrigues,que espera o próximo confrontopara desforrar-se do revez. O trl-color vem treinando com grandiIntensidade e.se encontra em ei-pléndlda forma.'

CINCO CONCORRENTES NO HANDICAPDE DOMINGO NA GÁVEA 1

Para a corrida do próximo domln* i Triângulo 5H, Trinta e Três 69, 1 SO,,|o no hlpódromo da Gávea, do cujo Colmar os, Manduba S'i, Tucumunprograma faz parta u handlcap pura, 36, Hamanto 43, Outono 48 e Tale-animais de qualquer pais, cm 1.300'rio 4».

BASQUETEBOLDESTA VEZ, EM CARÁTER

DEFINITIVO...

e Don José, vigoram na bolsa tjir-lista as seguintes cotações:

¦lt páreo ¦— 1,400 metros A'a13,60 horas - Crt Si.000,00.

Ks. Cot.IJ 1 Tré» Pontas 63 30

( 2 UulTiõo.. 63 6021 3 J atuarão Chico .... 31 40

I 4 Cajubl 64 6031 S Sasslado .. ... ,. .. 66 40

l 8 Ital 60 604(7 MUs Henriotte .... 60 95

\ " Destemor 63 95

2» pároo — 1.600 metros A'i14,20 horaa - Crt 25.000,00.

Ks. Cot.II 1 Irldlo - .. 60 35

I 2 Brioso .. 66 603Í 8 Grlsú '.. 66 95

1 4 Inca .. ..' .'. 66 609 í 5 Pacalano 66 40

f 6 ícaro .. 66 4U4) 7 Never Looses 66 50

( 8 Fontana .. 64 60

3» páreo — 1.B00 metro»114,50 horaa - Crt 96.000,00.

- A'a

—— .__._____ Ka. Cot.J4 constituída a nova Federação i_i Fogo Bravo 63 37

Goiana 31 2 Hazy 63 30í 3 Jurujuba 63 60

Noticiamos há algum tempo, a ini- 3. ISSSÍtf « ÍSciativa de alguns dirigentes de Golas, .1 • JW»'* K Kvisando

¦reorganizar a Federação *\ « ^Uco 65 60Goiana de Bola ao Cesto, que quan- l ' ¦>•«? 60 40do de sus filiação á C.B.B. causou1 «m •_.»„„. a:graves embaraços no setor çeitobo- «» Pjreo r--^m*mtn» -Aillstlco deste Estado. A antiga Fe-116,20 hl. - Crt 40.000,00 -, Handeração, iiliou-seá mentora dobas- oioap.... ..... ....... ^^

rá23854050

quetebol brasileiro após intensacampanha, vindo todavia a "go-rar", em vista do procedimento fiealguns esportistas locais, em nãopermitir o estabelecimento da sededa entidade, na capital do Estado,como manda o Estatuto básico daC.B.B.; esta opinião veio fcntrarem choque com os que se batiampelo cumprimento legal deste dispo-sltlvo, resultando dal o desmembra-

3

mento da F.G.B.C.¦ Mas, o basquetebol brasileiro pro-gredlu...; e sendo Insustentável adistancia entre t C.B.B. e uma "fa-Uda" entidade goiana, alguns dosesportistas bem intencionados — poisem toda parte existem estas distln-tas classes — deram inicio a umacampanha recuperadora, objetlvan-do a reorganização da antiga entl-dado, sem todavia com qualquer co-nexão com esta, A luta foi longamas não tão árdua, pois são lnconta-veis os que em Golas, como tambémem outro Estado qualquer, desejamver uma Federação local, partilhardas mesmas regalias das demais fl- 1liadas á C.B.B,, á frente do basque' 'tebol nacional. .

— 1 Hellada.. .. ;.—3 Palmeiras 62—3 Champion * 60

41 4 Nero 52l 6 Don José 63

6» páreo — 1.400 metros —15,65 horas — Cr? 28.000,00.

SU ks., Comi 93, Epílogo 50, Igapo33, Caalinbclla 84, Theira 04 e SI-róco 52.

7» pireo - 1.900 metros - As 17.30horas — Crí 20.000,00 — Flipp 58ks., MarlemSS, Nlquolado 58, Amigodo Povo 63, Caraman 54, Doutor 64,Hcbreu 54, Carreiro 52 e Momblam50.

Corrida Us domingo

1» páreo — Prêmio Correio Pau-U.stano — 1.500 metros — ás 13,30horas — Crt 40.000.00 — BruclW 53ks., Jublleu 55, Bugmar 63, Edopuva33 e Jeitost 53.

2° páreo — Prêmio Folhai dl Ma-nha t Noite — 1.300 metros — ás14 horas — Crí 25.000,00 — Barba.u56 ks,, Mago 60, Reservista 53, Satl-ro 50, Arlma 54, Dorothét 64 e Isct34.

3« páreo — Prêmio A Noite —1.300 metros — Crí 20.000,00 — Gua-çú 38 ks., Ela 53, Gaety 83, Orvalho56, Toutlnegta II 68, Capltáo Mar-vel 64, Sorose 52, Sult SO, Sulfanll60, Urelfo 50, Braza Negra 48 e Voa-dora II 48.

4» páreo — Prêmio Diários Asso-ciados — 1.400 metros — ás 15 ho-ras — Lengendary Mald 50 lis., An-diada 50, Maria K 50, Pobre Nena54, Zoco 52, Pacará 50 e Jill's Fa-vourlte 49.

5a páreo — Clássico Imprensa —2.000 metros — ás 15,30 horas — Crí80.000,00 — Jahu 58 ks., Rlguelrosa33, Domremy 53, ídolo 63 e Heren-cia 50.

8* páreo — Prêmio O Estado de jSão Paulo — 1.609 metros — ás 13,101horas — Crí 25.000,00 — Carful 58 bolraks., Palmar 88, Argelino 64, Calou-ro 54, Dirce 54 Kithcna 54 e Profe- Itica 62.

A vitória de Graziela sobre Garrida, Maneador, Giba, ¥iê\\>e Explendor na corrida de sábado último na Gávea

prledade do sr.Macedo.

José Buarque de

PARA O CARLOS PELLXGRINI

Confirmaram a.. Inscrição no Car-

Exército e de propriedade do aenHorVicente Murano. ¦ Seu cuidadoi{ 'Carllno Arthur.

EIA — Alazú, 5 anos, do llioGrande do Sul. por por Hls llltfiness e Granadolra, de criação do ije-

domingo próximo no hlpódromo de nhor Erlch Rosenfel c oe próprio-Maroflas, em Montévldeo, os «nl- dade do sr. Armen Brasil Astdr.

Está aos cuidados do Carllno /jrthur.

A'l

Ka. Cot.60 25Palina

Tortosa 60 25Carnavalesca 63 40Imaginada 53 70Hlghland 68 60

G Denorla 48 60Staraya ', 64 60Varsóvia 67 60Bebuchita 48 80Argcliana 63 60

6» páreo — 1.300 metroa — A'a18,30 lis. — Cr$ 32.000,00 — Beitlnp

, * I «t * \mmw f^ m\ *ÊTW Sr!» l. \. Mm \ £*aW ati * (rjBpsq^t^ I ÜS*8"^ jhFI L ¦mjPf 'I*______rfJr-**sfí *

mÈB Aa\WW JhAWBHc*. mm- ^***" jflff

^**^h" "™py" ' ; \M i fStífmM^ltuia^jly^^^ •¦•

O penúltimo passo para a readmls-1são da ex-Federação Goiana de Bolaao Cesto (reorganizada com a subs-tituição para FederaçSo Goiana deBasquetebol); procedeu-se a eleiçãodos dirigentes desta entidade, numareunião da qual participaram diver-sos clubes de projeção do Estado lo-cal. Embora ainda não tenha a novaentidade cestobollstica de Goiás, en-vtado um pedido oficial- de filiaçãoá Confederação Brasileira de Bas-quetebol, prevê-se para dentro embreve esta medida definitiva, quealém de empossar > o basquetebolgoiano de seus direitos, dará uma 11-ção aos eternos "Insatisfeitos"..,

De acordo com o recente conclavedos clubes goianos, ficou assim cons.tltulda a nova diretoria da Federa'cão Goiana de Basquetebol: presi-dente, Vicente Carvelo; vlce-presl-dente. Danilo Batistai diçetorr-secre.tário, Miguel" Frur.in'6 -Pereira: dire»tor-tesoureiro, Wilson Gomes; dire-tórrtéenleo, Dado Mesquita: diretorde oficiais, Euclides Alves Rosa.

Resta apenas, que os atuais dlrl-gentes do* basquetebol goiano, pro-cedam do mesmo modo com que en-tabelaram sua campanha, não per-mltlndo que mais uma vez oossamos maus esportistas, prejudicar aboa marcha do vitorioso esporte.

Daphne Faloaz 64

Jlarmiteira 56Hunter .. .. .68Ternura 60Jacl 52

Cairo ;. .. 64Gaita '.. .. 52

Borrachudo .. .". .. .. 6010 Caracol 5811 Harldan 6612 Dullpé 56

mais abaixo mencionados com tsprováveis montadas: .

— Bullcloso (I.) OZ quilos, R.Recavarrem.

,— Hachador (a.) 61, R. Mar-Un.

— Nogoyá («,), H. J. Palivt-clno,

— Perllla (u.) 68, E. Mleres.8 - Montraehet (u.) 87. G. Rl-

7" páreo — Prêmio A Gazeta Es-portiva — 1.400 metros — ás 18,50horas — Crí 23.000,00 — Chamach58 ks., Amblclon 54, Guazll 68, Tay-lor (Harbolito) 58, Abanero 56, Pl-rata 58, Floreio 52, Galga 52, Maria-da 52, Ilustre 48 e Janda 48.

8» páreo — Prêmio Jornal de No-tidas — 1.609 metros — ás 17,30 ho-ras — Crí 20.000,00 — Strong 88 ks,,Artilheiro 84, Bicudo 34, Horsa 64.Maracatu 64, Ouro Fino 34, Curucaca52. Gordlnho. 52, Hanibal 52, Honos52 t Dondestá 50.

REUNIÃO DE DIRETORIA

A diretoria do Juckey Club deS. Paulo em sua última reunião re-

Ks. Cot. solveu dar provimento aos recursos66 40 interpostos pelos portadores dos ta-

60 lões ns. 1.792, 1.837 e 1.927 contra60 a decisão da junta apuradora do40 Bolo de Vencedor. das corridas de35 sábado, 8 do corrente, para determi40 nar, preliminarmente, que a referi'50 da junta apuradora refaça o seu tra-60{balho, apurando esse concurso em

8 — Orisén (u.) 57, E. Gandlnl.— Simàrro (u.) 54, J. Velaz-

quez.— Maorl (ü.) 50, X. X,— Presaglo (u.) 53. E. Sosa.

1(T— El Telégrafo (u.) 32, X. X.11 — Schubert G. (u.) 51, E. Cia-

ro.12 — Montecoral (ti.) 60, I. Rey.13 — Perslan Night (u.) 50, C;

Martinez.

OS QUE VAO ESTREAR

Estrearão nu próxlmta corridasdo Hlpódromo Paulistano os seguln-tei animais:

MAGO — .Castanho, 4 anos, doParaná, por Mlsslsslpl e Hlera, decriação do sr. Lulz Leão e de pro-prledade do sr. Salvador Speron-déo. Culdador: P. Taborda.

RESERVISTA — Alazão, 4 anos,do Rio Grande do Sul. por Acreanoe Salcan. de criação da Remonta do cia de 1.208 metros.

SUIT — AlazS, 6 anos. do RioGrande do Sul. por Sanduwichj e.Real Altoza. Criador: .Oi.valdo Klo-eff. Propriedade; Paulo Rosa. Ci 1-dador: Otavlano Rosa.

URELFO — Castanho, S anos, daSão Paulo, por Plzarro e Elta, decriação e propriedade do Conde Sil-vlo Penteado. Culdador: Antoi loPezza,

ANDRADA — Alazão, 4 anos, iaArgentina, por Pnnt 1,'Eveque eSanta Paula, de Importação do ie-nhor Atílio Tedesco e de proDrje-dade doa srs, Almeida Prado í. t%*-sümpção. Entralneur Manoel Biiii-co. ]

ZOCO — Castanho, 3 anos, ria ^c-gentlna por Zenlt e Flor Encontrr a.Importação e propriedade do senhorDanilo Vautler Franco. AntônioHenrlques é seu culdador. \

"MI PREFERIDO"! VENCEU •

Miaml. Florida, EE. UU., 12 (A.P.) — O cavalo cubano "Mi Prefe-rido", montado pelo joekey A. Go-mez,. venceu o Grande Prêmio iincinco mil dólares, no "TroplyalPork" O 2» colocado foi "Premei-te", com "Breno" em terceiro.i. Otempo do vencedor foi de 1 minu-to, 12 segundos e 2/5, para a distãn-

7» pãreo — 1.400 metroí — A'a17,05 hs. — Cr$ 35.000,00 — Betting.

Ka. Cot. .65 27. 66. 65'. 65.. 65'

5555

Come On! ..Místico ....Petibirlba ..Edlpo .. ..Jaguaré-assú

Rio Bonito..ItamojiEstampido ........ 56Brown Eoy 53

?ÉMO

SERAO AMANHA. A§ ELEI-COES DA F.M.R.

Está mardada para amanhS, a reu-nlão do Conselho Supremo, da Fe-deração Metropolitana de Remo, afim de ser escolhida a nova direto-rta da referida entidade, E ao quetudo Indica, permanecerá na direção da entidade da rua Álvaro Al.vim, o sr. Marlno Machado que con.tinua agradando á todos of filiadospela boa direção que vem Imprl-

jmlndo.A permanência do ar. Marlno Ma-

chado na F.M.R., apoiado1 pelamaioria doi clubes, será tambémuma prova de solidariedade pelanitude tomada pelo ilustre espor-tlsta, quando recentemente «fez vol-tar ao BoUfogo um oficio devolvi-do, com a alegação de ser indignode figurar nos seus arquivos, exi-glndo uma satisfação do grêmio daestrela solitária, demonstrou o sr.Marlno Machado que a F.M.R. nãoestá sem direção e, de maneira al-tuma, a disciplina poderá ser que.

8» páreo — 1.400 metros — Aa'17,40 hs. — Crt 28.000,00 — Betfinff,

Ka. Cot,Insólito .. .. .. ..-.. 63 35Rumoroso ...... .. 58 60Chesterfleld .. .. .'. 62

Platero 64 60Vencimiento ..'".. .. 64 50Réy Brujo 60 60

Marrocos .. 60 60Shanghai Kld 62 40

Gomery '.'. 50 50" Araltreon 50 60

1

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DIA 17INICIO DA

LIQUIDAÇÃO TOTALDE TODOS OS ARTIGOS

AS PRÓXIMAS CORRIDAS EMS. PAULO

Para as próximas corridas no Hl-pódromo Paulistano foram organiza-dos os seguintes programas: •

Corrida de sdbado' io páreo — 1.600 metros — ás 14horas — Crí 18.000,00 — Pobre Ve-lho 58 ks., Vlsagem 54, Fello 52, Fls-cal 52, e Goyandira 50.

2<> páreo — 1.800 metros — ás 14,30horas — Crí 25.000,00 — Andarlego68 ksr, Portugal 66, Amlr 56, Cal-Cai 56, Escarcéo 56, Americana 54 eGroselha 54.

3° páreo — 1.500 metros — ás 15horas — Cr? 40.000,00 — Darik 65ka., Hausto 65, Resero 65, Artueli53 e Deriva 53.

4° páreo — 1.600 metros — ás 15,30horas — Crí 35.000,00 — Arapuan 55lts., Déhés 55, Libello 55, Aura 53,Doraly 53, Jaty 53 e Vlllafrança 63.

5° páreo — 1.300 metros — ás 16,10horas — Crí 18.000,00 — Fugitivo

inteiro conformidade com o dispostono art. 218 do Código de Corridasreferendado pela Assembléia de 4de outubro de 1947, largamente dis-trlbuldo no Hlpódromo e á dispo-sição do público na Casa das Após-tas. Segundo esse artigo do Códigode Corridas "quando qualquer dosanimais indicados pelo apostadornão foi apresentado a correr" pre-valecerá "a indicação suplementar".Não apresentado, pois, o cavalo den. 4 (Jacarehy) no 4* páreo, a in-dl"- "-, »unlementar deverá ser to-madà em consideração, pouco im-portando o fato de esse cavalo n. 4ter figurado no programa em chavecom o n.' 5 (Doraly). Mesmo por-que. ts chaves, a que se refere esseartigo 218 dizem respeito tão &ó aojogo de poules duplas, ainda regula-do por esse Código, pela razüó deque ao tempo de ser referendado

Sela Assembléia não estiva defini-

va a experiência da supressão des-sa modalidade ae aposta. As cha-ves, que ainda hoje aparecem noprograma têm a sua razão de sernoi casoa do artigo 99 parágrafoúnico e artigo 100 parágrafo 2° letraa desse mesmo Código de Corridas,a saber:

"Os cavalos cujos números sãoabrangidos pela chave, correrão co-mo se tossem um só número paraefeito do rateio das poules neles jo-gadas; e

Retirado qualquer deles do páreo,às Importâncias das poules neles jo-gadas não serão computadas no ra-telo, mas tlm restltuídas aos porta-dores das mesmas.

Assim, pois, as chaves só prevale-cem no Jogo do bolo. tanto de ven-cedor como de duplas, quando nãocorre a hipótese de retirada de qual-1quer dos cavalos cujos números sãopor ela abrangidos.

TIRARAM PROVA

Preparando-se para teus próximoscompromissos tiraram prova ontemna pista de areia, do hlpódromo da iGávea, os animais Inca montado porC. Pereira e Iturbl dirigido por L. iRlgoni, que percorreram a milha em105" e 106", respectivamente.

V

FORFAITS PROVÁVEIS

YACHTINGb^;;indrg7rpoHrintomédirdei68ks..Guáyassú 58, Macegão 88,urp clube tradicional como é o Bo-tafogo F. R. . • ,

E t solidariedade de todos os clu-bes, prestigiando a reeleição do sr.Marlno Machado, virá ainda conflr-mar mais uma vez, a boa vontadede alguns esportistas, não permitln-do que a Federação Metropolitanadc Remo fique desmoralizada, porvaidade de pessoas que sabem nãoestarem com a razão.

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OUVIDOR ESQ. GONÇALVES DIAS

Amanhã a sábado estaremos de portas fechadas para a preparação dc nossa liquidação Total. Reabrimos 2.* feira dia 17.

MOITON

TROFÉU "PAULO GOULARTDE OLIVEIRA"

Domingo próximo, os cariocasdisputaram com os fluminense, emNiterói, umi partida do certame"Paulo Goulart de Oliveira".. sendoqUe o encontro terá Inicio it 13,45horas. O árbitro será o ar. MarioOardell e, a C.B.D. lá requisitouAlberto da Oama Maleher, para dl-rlglr o encontro Mineiros x Paulls-tas em Belo Horizonte.

REFORMA DOS ESTATUTOSDO D.I.E.

Deverlo reunir-se em assembléiageral extraordinária hoje dia 13,

Sulnta-feira ás 20,30 em segunda e

ltlma convocaçSo, os componentesdo. Departamento da Imprensa Es-portiva, da ABI, em sua sede social.no 7<> andar da Caaa do Jornalista, afim de discutirem e votarem os seusestatutos de ética. De acordo como artigo SS dot estatutos e sendo aassembléia em última convocaçSo,reunlr-se-t com qualquer numero.

BOAS FESTAS

Do Circulo de ^Cronistas Deoporti-vos do Uruguai e do Centro doi Ex-curslontstas, recebemos amáveismensagens de boas festas, as quaisagradecemos. .

BOLETIM DO FLUMINENSE

O primeiro número do boletim doFluminense, do ano corrente, estáexcelente, trazendo coploso mate-rial informativo das coisai do trl-color.

H09X O REGRESSO DO TRICOLOR

A delegaçío do Fluminense queencontra-se em São Ptulo, desde 1manhl de ontem, regressará hoje átarde, devendo haver em ÁlvaroChaves, novi revlsSo médlct.

MAXWELL E O AMÍRIC*

E' possível que pof toda esta sema-na. o Jogador Maxwell, chegue a umacordo com o América, part a reno-vaçlo de seu compromisso, por maisuma temporada.

LIMOEIRO DEIXARA'

Ao que tudo Indica Limoeiro dei-xará mesmo o Olaria, iá tendo pro- teilonncata coletivo*

FLOTILHA DE SNIPES DORIO DE JANEIRO

A reunião dos proprietários deinlpés da Flotllha do Rio de Ja-helru, efetuada na noite de sexta-feira, 7 do corrente, na sede doClube de Regatas Guanabara, ondeestiveram presentes Alexandre Pe-reira de Souza, Calo Nelson SyUa,Dlrk van Syken, Eduardo Laplam,Jean Robert Maligo, Jorge SantolBasilio, todos com direito a voto,e mais o secretário nacional daClasse sr. Fernando de Avcllare os proelros Brunn Bermanny eGeraldo Queiroz Mattoso; aprescen-tou ts seguintes resultados, aepoisde debatidos e votados em mesaredonda os assuntos em pauta.

Eleição da nova Diretoria para1949: capitão Dirk van Eylcen, vi-co-capltáo Jorge Santos Basilio, se-cretario Gustavo Adolpho de Car-valho, tesoureiro Eduardo Laplam,medidor a srta. Ilse Hoelck.

Calendário a ser fixado pela Dl-retorla dentro dos seguintes deli-neamentoa: temporada concentradae distribuída em oito domingos arazão de duas regatas cada tarde,de acordo com o programa da Fe-deraçáo Metropolitana de Vela eMotor, sendo horário e percursosà maneira dos anos anteriores.

Campcnoato do mundo ftiarcadopara Larchmont, Estado de NovaYork, em 22 de agosto vindouro:compareclmento da guarnlção cem-peã nas provas eliminatórias queseriam corridas no Rio dè Janeirona primeira. quinzena daquele mésdiante da Insistência da Flo'.tlhade Pernambuco em fazer correr asditas provas em fevereiro próximoem Recife e não em agosto comoestava previsto tradicionalmente,que se corresse em Recife mesmo,uma vez que era pernambucana aguarnlção brasileira na última com-petição mundial de snlpes.

. A Inclemênda do tempo que er»de fortes chuvas não Impediu queos snlplstss cariocas tivessem umasessão ativa e frutuosa num am-blente de democracia em torno du-ma mesa redonda onde os assun-tos eram apresentados pelo secre-tário Pereira de Souza e discuti-dos sem presidência.

posta de um dos clubes grandes dacidade. Ao que consta, o player"bariri"*tem "passe" livre.

RAFA EM TREINAMENTO

Embora não participando da dele-gação do Bangú que Irá ao nortevisto não estar ainda ambientado aoconjunto, o zagueiro Rtfanell, nãocontinuará Inativo. Pelo''contrário,realizará inúmeros lndividur^g e pos-

E' possível que não sejam apre- ,sentados nas próximas corridas osanimais Bebuchita, Arakreon (sá-bado). Imaginada, Varsóvia (domln-go), Marrocos e Staraya.

PREFERIU CHE3TERF1ELD

O Joekey Justinlano Mesquitatendo a sua escolha as montarias deInsólito, com o qual ganhou ultl-mamente e Chesterfleld, ambos can-didatos credenciados na prova de cn-cerramehto da corrida do próximodomingo preferiu a do filho de SirCosmo, trabalhando ontem pela ma-nhã o campeão da temporada pas-salda.

DA CAPITAL PAULISTA

O cavalo Malandro que estrearána corrida do depois de amanha naGávea, já chegou da capital paulls-ta e. esta aos cuidados do entralneurJosé Salustlano. . Da mesma proce-dencla é esperado o cavalo Borra»chudo que recentemente venceu nohlpódromo da Cidade Jardim e queserá confiado a W. 7. Sllva.

ÁRREDADOS DO ENTRAINEMENT

Foram arredados do entrainementpor terem sido submetidos a aplica-ção de pontas de fogo, nas mãos.os pensionistas da Coudelarla Sea-bra, Luclfer e Cumberland, que poresse motivo tardarão a reaparecerem público.

MUDOU DE NOMEPassou a chamar-se ChO-Chd-San,

a potranca Baranqulla, por Shan- 'ghal e Fusta, que foi nos últimos •leilões, arrematada pelo Stud Zé- ;lia.

RECEBEU UM INÉDITO '

O jockey-entralneur Reduzlno de |Freitas recebeu mais aos seus cul- :dados, o potro inédito Brinquedo 1descendente de Azteca, que parecegeltoso para o oficio.

DE VOLTA AO NOSSO TURF

A égua Serra Dágua, que esteveem proveitoso descanso no Paraná,já le encontra no nosso turf, nascocheiras do entralneur Henriquede Souza.

NOVO'APRENDIZ

Dirigindo o cavalo Malandro noterceiro páreo da corrida de de-Sois

de amanha no hlpódromo daíávea, deverá fazer a sua estréia nonosso turf, - o aprendiz Jorge Ma-rino, que atuará sob a responsablli-dade do. entralneur J. Siiva.

LtâIXARAM A GÁVEA

.Foram enviados para a capital pau-lista a fim de concorrerem ás reu-niões do hlpódromo de Cidade Jar-dim. os animais Aguassahy, Terobá,Royal Statute, Bi«turl e Egreglous,';;!". um filho de Caaimbê, de pro-

FISCALIZAÇÃO >BANCARIA

INSTRUÇÃO N.° 40Prêmios e indenizações de seguros de exportação

• importação

A Carteira de Cambio do Banco do Brasil S. A. — FiscalizaçãoBancária, no intuito dt consolidar as Instruções vigentes sobre ocontrole das operações cambiais destinadas ao pagamento de pré-mios e indenizações de seguros de exportação e Importação, faci-litando, assim, o serviço dai companhias, empresas e firmas lnteres-sadas, torna publico que são as seguintes as normas que regem oassunto:

a) — A Fiscalização Bancária do Banco do Brasil S. A. poderá auto-rlzar, feita a devida comprovação, o fornecimento da cober-tura necessária ao pagamento, no exterior, de indenizaçõespor danos, avarias e quaisquer riscos ou despesas referentesa seguros de exportação CIF ou de importação FOB, assumidospor Companhias nacionais, filiais ou agências de Companhiasestrangeirai devidamente autorizadas a funcionar no Pais,desde que 01 prêmios respectivos tenham sido recebidos EMCRUZEIROS. Entretanto, aa coberturas destinadas á liquidaçãode avariai, sinistros, etc., serio autorizadas pela FiscalizaçãoBancária segundo o seguinte critério:

I —NOS SEGUROS DE EXPORTAÇÃO — t liquidação seráautorizada na moeda do cambio previamente negociadopara pagamento dai mercadorias exportadas;

H — NOS SEGUROS DB IMPORTAÇÃO - a liquidação teráautorizada na moeda estipulada para pagamentos áo paisde domicilio do favorecido da apólice.

b) — A Fiscalização Bancária do Banco do Brasil S. A. poderá au-torlzar, feita a devida comprovação, o fornecimento da ceber-tura necessária, para pagamento, no exterior, de prêmios deseguro ou resseguro de exportação ou outros que pão en-centrem colocação no pais, desde que os respectivos riscos te-nham stdo assumidos por Companhias seguradoras sediadas noestrangeiro, ás quais couberam os respectivos prêmios,

Aa coberturas fornecidas de acordo com êste Hem, bemeom 01 riscos.e oqus respectivos, não poderão ter de modoalgum transferidos ás Companhias nacionais ou ás filiais ouagências de Companhias estrangeiras, sendo táU transferênciasconsideradas como operações Ilícitas.

c) — As companhias nacionais, oi agentes, representantes è as filiaisde companhias estrangeiras devidamente autorizadas a operarno pais, que tiverem Interferido em seguros realizados no ex-terlor, como participantes ou corretores, deverão registrar emconta especial a ier Instituída em sua escrita os proventos quesob qualquer titulo tiverem percebido nessas transações. Autilização de tais disponibilidades dependerá de autorização pré-via da Fiscalização Bancária do Banco do Brasil S. A.d) — A remessa de prêmios de seguro-ou resseguro para o exterior.

ou o crédito desses valores em nome de companhias domid-liadas no estrangeiro, estão sujeitos to recolhimento do impóstrde renda, correspondente (atualmente 15% 1 conforme decisãoda .Divisão do Imposto dc Renda, publicada no "Diário Oficiai"de 5-8-44, og. 13.787.

o — O fornecimento, a firmas importadoras nacionais, de certifica-dos de vistoria relativos a faltas ou avarias, que as habilitemá obtenção de disponibilidades cambiais no exterior, deverá tercomunicado i Fiscalização Bancária, a exemplo de como obri-gatorlamente se procede com as cambiais relativas a lnde-nizaçfits.

Rio* de Janeiro, 11 de janeiro de 1049.

ALBERTO DE CASTRO MENEZESDiretor da Carteira Cambial

do Banco do Brasil S. A.ANTONIO DE MORAES REGO- . 'Chefe da Fiscalização Bancária

130432'

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16 CORRIiro DA MANHA — Quinta-feira, 13 de Janeiro de 1949

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VIDA CATÓLICASÃO GODOFREDO

Conde de Kappenborg, rico e po-deroao, desiludiu-se Godofrcdo dosprazeres e valdadea do mundo, re-aolvendo dedicar-se a uma vida aus--trai, devotando-ae exclusivamente ao•enrico do Senhor.

Induziu nua esposa a Ingressar nnVida religiosa e assim Iniciou a vldu-acírdotal para que ao julgava ta-lhado.

Deüfaiendo-ae dos bens que pos-«ula. transformou o seu castelo emum convento, de que foi feito abade• onde paasou a fazer uma vida dcpenitências e orações.

Aaslm ee constituiu um exemplode piedade, de desprendimento, de-êlo extremado no serviço divino.

A sus morte, em 1136 encerroutuna vida que sonbe ser posto no en-Cnndeclmento de Senhor e, por dlg-na da veneração com que é aindahoje Invocado.

"Tado cairá por terra se nossospensamento» e nossas ações não seArmarem ló em Deus. Pede a San-te Antônio que te conduza no cami-nho áspero da vida e éle te faráfeliz."

S. FRANCISCO DE PAULASantos de hoje — Vivendo, Leon-

«tio, Cusmeraldo, Acrlslo, YvetteVerônica.

Km louvor de S. Sebastião — Omudoso cardlal d. Sebastião Leme,*m pastoral de 13 de dezembro dc1920 determinou que em todas as pa-roqulao. Igrejas e oratórios desta nr-quldlocese, deve haver atos Dúbllcos

Seguros contra fogroCIA. DÊ SEGUROSOrgos Fluminense

- »__.«* IM 1(4»au_jn»8A-7(Eoincionop„o)

«10 01 JANEIRO

em louvor de S. Scbnstlllo, padroel-ro da cidade do Rio de Janeiro.Concentração Marlana - No f dia30 do corrente, último domingo domis, será realízndn n concentração

marlana tln zona sul, na mntrlz deNossa Senhora do Brasil, nn Urcn.A reunião dos fieis será ás 7,30 ho-rns, cm frente á Faculdade Nacionalde Mcdlclnn'. Haverá missa com co-munliAo Rernl no rcforldo templo.Federação Marlana — Itcallza-se a31 do corrente a reunião da Federa

ção da Congregação MBrlona, quando deverá ser homenageado o car-dial da Hungria, vitima do comu-nismo.

Instruções gerais slbre o Crisma1° — O Sacramento da Crisma sóse dará como a do batismo, umavez. Ninguém pôde crismnr-se nembatlzar-so duas vezes.

2° — Para receber o Crismo 6 In-dispensável o candidato estar bati-zado e sc estiver nò uso da razãoconfessnr-sc e comungar antes.

3" — Não se podo admitir mais doque um padrinho pnrn o homem eumn madrinha para a mulher.

4«' — Não podem absolutamenteser padrinhos ou madrinhas.

a) — o pai o u'a mãe ou padrl-nhos dc batismo do aue sc vai cris-mar;

b) — os excomungados, os inter-ditos, os. crlmlonos, os herejes, asmulheres escandalosas, os que adotaram qualquer rito .nu religião quenão n única verdadeira que 6 a ca-tóllca romana;

c) — os que não pertencerem aosexo do que vai ser crismado;

d) — os que ainda não tiverematingido - idade de 11 anos.

5o — Os candidatos devem adqui-rir na véspera, ou antes, os rcspectl-vos bilhetes e apresentá-los no ato,sem o que não poderão scr cris-mados.

6° — O crismando ou o scu pa-drlnho, ao apresentar-se ao preladoentregará o bilhete aberto, a um dossacerdotes assistentes ficando deioelhos o crismando e o padrinhoem pé, com a mão sóbre o ombrodireito do scu afilhado.

70 _ Os crlsmandos devem apre-sentar-se com fronte descoberta etratando-se de senhoras ou senho-rltas convenientemente vestidas.

8o — Devem achar-se no recintoda Igreja, desde o inicio da Crismae só poderá se retirar depois de re-ceber a última bençãp do prelado,

ENSINOProvas e Inscrições

- ACU-DAI>K NACIONAL DKMEDICINA

Exame final de Puericultura,amanhã, ás 0 horas, no serviço dacadeira, Serio chamados os acgutn-tes nlunos: João F. Luderitz, LuizSalvador Pnnaln o Fnblo do Allntfirde Sá Earp.

Concurso de habilitação ao CurtoMédico — As inscrições estarãoabertas de 17 a 31 do corrente: Osrequerimentos serão Instruídos comos seguintes documentos; Certidãodo idade, original, prova dc cetarcm dia com aa maa obrigações ml-lltares, copia fototnstlca da cartel-rn do identidade, atestado de ido-neidade moral, certificado dc apro-vação final das matérias constituiu-tes do curso secundário, por umadas modalidades previstas nas leisdo ensino, pagamento da taxa deInscrição, Crf 80,00. Realização dnsprovas — As provas serão escritas,praticas e orais sobre as disciplinasFísica, Química e Biologia, realiza-das durante a segunda quinzena dcfovcrelro. Não haverá Inscriçãocondicional, n não set pnra os queestejam dependendo pnra 2" época.

AVISO — São convidados a com-parecer á Secção de Expediente pa-ra assinarem os respectivos dlp!o-mas, os doutorandos de 1048: HelloMngarlnos Torres, Arnold RamosCalado, Alexandre Calli Kalaf. Ar-los Fernandes, Orlando Machado deAraujo, Mauro dc Souza Pinheiro,Silvia Klatman, René Ccclllo, Alei-mar N. Chaves Brlgldo, Semi Sab-bag, Vicente Cunto, Vicente dc Pa-Ho Rezendo, Jorge Machado Ferrei-ra, Daniel Carvalho dos Santos, Fia-vio César de Moraes, José Sales Pe-reira, Antônio Augusto Viena, Ge-raldo Pradela, Almir Góes Dias,Adie Machado Mascla, Paulo Mu-rad, Hello Guimarães França, SaadAntônio Saad, Izcrallde» Ávila Car-neiro, Spartaco Vlal, Antônio AuloBarretl, Gerson Gerghan, MordhlCoifman, Esteia Sylvla Lima, Ja-nuario Ângelo A. Petroslno, Ma-riano de Souza Mendes, GeraldoCastelar Pinheiro, Osmar F. de Si-queira, Elvira Guimarães Pinheiro,José Tougeiro de Andrade e Anto-nio Baronc Forzzano.

COLÉGIO PEDRO n (Externato)Colação de gran — O diretor do

Colégio Pedro II (externato) con-vida os professores, demais mem-

bros do magistério e os funciona,rios administrativos do Colégio 1 v.dro II pnra assistirem á solenidadeclu uulnção (le grau Uo» lia.h.r,!.-.em Clonclas e Loiras, ilu turma (le1048, a qual so ronllzará uu próxl-mo sábado, As 20 horas, no TeatroMunicipal c, também, pára n missaque iii'r.'i celebrada nu Matriz doEngenho Velho — SAo Francisco Xu-vier — no ala 18, ás 10 huros.

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Exigências u satisfazer: Alunasque concluíram o 3.» série do Cur-so Normal — Compareçam pnraciência da clnulflcação. ho.l., u.'_12 'As lã hnras. Alunas da 1." sériedo Curso Glnaslal — Turmas 10 c10 — Compareçam para reccblmen-to dos boletins, sala 212.

ESCOLA NACIONAI.ENGENHARIA

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: —HOJE, din 13-1-949, ás 14 horas, exu-me oral dc !;»' epoca, parn os alu-nos: Bernardo Schwnltzcr, Carlos Pl-nhelro Schmidt, Jucques .EduardoB. Hoskcn. Luiz Carlos Soares. Onvaldo Marcondes dos Santos.

QUÍMICA TECNICOLOaiCA: -Hoje, dia 13-1-949, ás 14 horas, exa-me oral, parn: Alfredo Blttema,Barthollno Lima do Oliveira — Del-phlm Mazon Fernandes — DjalmaVelloso — Hcnn Elias Nlgrl — Juarezdos Santos Barros — Luiz PcrcsseDuarte — Luiz Vlctor d'Arlnos BU-va — Oswaldo de Walnc do Carva-lho Netto — Oswaldo Luiz SennaPessoa — Pnulo Caneca Pessoa deAndrade — Pinhas Scolwlk — UdoBuuugalt.

ESTRADAS: — HOJE, dia 13-1-949ás 14 horas, exame oral de 1.» ópo-ca, para: José Tavares Drúmond —Newton Edmundo Qrlllo Requlão —Oswaldo de Andrnde — Paschonl Vil-laboim Filho — Paulo Natal o Silva— Cláudio Gonzaga Roland — Rcnádc Mattos — Rodrigo Flavlo de Mn-galhães — Renato Júlio CleraidlnoRegnlér — Roberto Edmundo deCastro Lopes — Raul Montogna Mel-rellco.

TOPOGRAFIA: — Hoje dia 13-1-949, ás 20 horas, exame oral de. vago,para: Arthur Repsold Junior — Cel-mo Torreão Campos — GuilhermeMiguel Rossl, — Kerzeck Chnlm Ro-tsteln, —E68las Abdslie — Ivan doAlbuquerque — Jalro de AlmeidaSouza — João Batista Rlzam Dru-mond, João Inácio Feu Rosa — oJãoJosé Gardulll — João Stenlo Albu-querque Lopes,

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AVISO: — Chamados n Secção doMpcdlente — Deverão oompar.-ericom 11 máxima urgência a esta Soe-çao paro tratar do assuirto do seusinterêssea. devendo anteiider.se .-omoncarreundo do l.o uno, os alunos:Aloyslo correia dc Mello — ArthurLeão Foltosu - Maurício Elias Fran-«IBP 7. -'.'8l° Bra«" - ClaudinoVlctor Espirito Santo Sobrinho — Os-waldo Rocha do OUvelra.

SANEAMENTO: — Relação do alu-nos chamados para nxnmo oral dol.a época, sexta-loira, dlu 14-1-949,'fts 14 lioras: — André Bezerra doRogo Junior — Ayrton Joufíret ..«.ilAry Marques Pinheiro — Francts-ço de Assis Sampaio Bnrrcto Filho —Fernando dn França Moreira — He-lio Ottonlo Fontes — José Fcruan-ao de Azovcdo — Jullo de Albuquer-quo — José Roberto de A. Pinto doK. Monteiro — Magdnla Selxas Fer-relra — Trajano da Costa Mendes —Fuud Naoslm Mollem.

HIDRÁULICA: Dia 14-1-049, ás 14noras, exame oral dc l.a época, paraos nlunos: — Antônio Pezzolo, Bo-ruch Bojgel — Boduch MUman (2»chamada) — Carlos Galante — Edu-ardo Carlos T. Bastos — Gabriel Pacndo Carvalho — Henri Novo — JoãoBntlsta Gonçalves Henrlues — JoséAltochuller — José da Rocha SantosRaul Montngna Melrclles — Os-waldo Marcondes dos Sant03 — Ge-nes Rocha Evaristo.QUÍMICA TECNICOLOGICA - Dia14-1-949, ás 14 horas, exame oral,

para os seguintes alunos: Arlsto Ben-to do Mello — Cláudio HumbertoMonlz Braga — Haroldo Araujo Vas-çoncellos — Jarl Baptista Vieira —João Botelho Machado — João doVales Borges — Jullo do Souza Rl-beiro — Mario Ferreira Bartholo —Mario Franco Attlllo Multedo — Pau-lo Cotrlm Sampaio — Paulo do Tar-so Amoroso Anastácio — Paulo Drl-anda — Fernando Antônio CandeiasRonaldo Mathulsbu Monteiro — Ru-bens Kauto — José Eduardo Plmcn-tol — Slleno Ferreira da Costa.FISICA — 2.0 ano — Dia 14-1-049,fts 20 horas, exame vago, para os so-guintes alunos: Fernando PetrucclConceição — José Rcncle do AlmeidaPaulo Bayardo Neves — RobertoDavid de Sanson Filho — SchaíonRockllm — Willey Barroso Medeiros.

ATENÇAO — Os alunos perderãodireito ao exame, se até ás 14 horas,do dia 14-1-949, não efetuarem o pa-gamento dos taxas regulamentam:Simão Waissman, Edmo SardinhaMartins — Adauto Affonso da SUvaFenelon Cunha Koslowski, — Jairde Carvalho Gomes — José RicardoGarcia — Rublm Felngold — Saiomão Negrl — Tam Blas Fortes.No mesmo dia exame oral, para osaluno_ — Alfredo Cunha Wanderley,Agricola de Souza Bethlem, — IvanVllabolm Oliveira Lima e Nereu Mn-chado.RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS —

Dia 14-1-949, sexta-feira, ás 10 horas,examo oral para os seguintes alunos:Abgnr Menezes Prado — AntônioCarlos Barbosa Teixeira — AntônioLacerda de Mello — Fernando SilvaSantos de Souza — Francisco de As-sis — OUntho Machado — Israel Kla-bln — Jaclntho de Sá Lessa — JoséAuçusto Palha Madeira — Léo Izc-cksohn, — Otávio Fernandes üeAraujo e José Fuks. _

DIA 17-1-949 — segunda-feira, ás 10horas, exame oral para os seguintesalunos: — Alberto Mollnsrl de Aze-vedo — Alfredo Bittencourt Costa —Delphlm Mazon Fernandes — DjalmaMiguel de Menezes — Euclldes Mo-relra de Souza — Geraldo Gomesda SUva — João de Borba Vasconce-los — Luiz Carlos Ramos, OIo Tor-res.

MECÂNICA RACIONAL — DIA 14-1-949 — sexta-feira, fts 10 horas, pro-va oral de exame vago para os ne-guintes alunos: Agostinho Lages Or-nellas de Souza — Alberto CarusoFernando Duarte Granja — Gus-tavo Xavier Alipaz Alcazar — Hum-berto José Plmentel Duarte da Fon-seca — Ivan Vlllaboln de OliveiraLima — João Stenlo de AlbuquerqueLopes — Jones Braga Vieira da Fon-seca — José Ferreira de Almeida No-bre — Jurandyr Mathleas Rlcãò —Luiz Alberto do Vasconcelos FrancoManoel Tavares de Oliveira —Mareio Manso da Silva — NewtonJorge Newlands — Paulo Bayardo Ne-ves — Paulo Bastos Gomes — PauloEgydlo Martins — Romeu César Nl-chelll.

ESCOLA DE AERONÁUTICA

Curso de Admissão — Relação ge-ral dos candidatos chamados para aProva do Aritmética, que será reali-zada na Escola de Aeronáutica, dia17 do corrente, ás 8,45 horas. — Ar-mando Luiz Claro — Arnaldo Wan-derley — Ary Antônio Mergulhão —Carlos Enéas Koschar — Cláudio Fer-nando Costa — Cloanto Lima No-guelra — Daniel Alves Peixoto —Davld Amando Medeiros — DirceuFerreira Hargreavcs — Eduardo VI-torino Capdevllle da Silva — ErlcoGuimarães Erlchesen — Ethy CoelhoBrito — Eugênio Nunes de Abreu —Euloglo Rodrigues Pereira — GersonMachado — Hello César Martins Al-varez — Hello Henrique da Silva —Horacio de Oliveira Torres — IsmaelPaulo — João Batista Qequeno Sau-tos Rosa — João Maria de CastroAraujo — João Rlzo — Jorge Fredo-rico Blng — José Alvlmar Nunes —José Bernardo de Alvarenga e SilvaJosé Ferreira de Sá Filho — _au-ro da Gama e Souza — LeopoldoFornandes Quadra — Ludovlco Mar-quês — Luiz Bezerra de Araujo —Mario Cezar de Alencar — MaurloloAlves de Castilho — Maurício FlouryLopes — Milton Monteiro — PauloBastos — Plínio Lemos de Abreu —Raymundo do Nascimento Netto —Renato da Silva Freitas — Itobertode Figueiredo Coutlnho — Sadl Mau-riclo vieira — Sebastião Antônio daSilva —Trajano de Medeiros da Cu-nha Valpassos — Ubirajara PinheiroBorges — Wouney Sgarhbato.

OBS.: Em lugar do Trem especialprevisto nns Instruções distribuídasaos candidatos, haverá um ônibusque partirá de Cascadura, ás 8 ho-ras de todos os dias marcados paraas provas subsequentes, esta lnclu-sive.

PRESENÇA DA MULHER

COMPLEXOSO telefono tillntou.—¦ Gosturln que vocô viosse tomar chá cm minha cnsn

estn tardo, estou reunindo algumas amigas.Aleguei uma tradução urgente que mo detoriu em casa

o dia todo.— Bem sei quo vocô não gostu multo de chás, mas gosturiu

que fizesse um esforço para vir, insistiu n voz do outro ladodo fio. Queria que encontrasse uma amiga minha. E' umusenhora distintíssima, inteligente, simpática o muito edu-cada. Perdeu o marido há poucos meses e está cm péssi-mu situação financeira. Nunca trabalhou e precisaria de al-«uns cdhselhos. Já qíio vocô falou cm traduções, ia pergun-tar-lhe se não poderia encontrar trabalho para ela. Falarllversns Hngim» perfeitamente. Tnmb.m escreve como umanjo. Quem sabe se vocô não poderia apresentá-la a al-gum diretor de revista...

Por que não marca um encontro comigo em minhacusa? perguntei. Parece-me que seria mais fácil discutireste assunto a sós que no meio de multidão.' — E* tímida ou, melhor, um pouco envergonhada. Achao'assunto humilhante. Nunca teria coragem de Ir procura-la. Eu queria encaminhar a conversa. Veja se aparecehoje. ,

Fui ao chá. Comi doclnhos deliciosos, bebi reírescos,procurei interessar-me pelas dificuldades dc uma senhoraque não encontrava cozinheira, pelo primeiro dente do fi-lhinho de outra, pelo calor, pelo comprimento das saias. Devez em quando, olhava para a senhora em busca de traba-lho, que era realmente distinta e simpática, mas íugia comobstinação às minhas tentativas de conversa particular.

Quando nos levantámos da mesa, aproximei-me dela operguntei se gpstava mais de íazer traduções cientificas ouadaptações literárias. Fitou-me com ar tão espantado quecheguei a imaginar que me tinha enganado de pessoa eapressei-me em falar de outra coisa.

Repentinamente, a dona da casa orientou a conversasobre ensaios e poemas e compreendi que procurava pre-parar o terreno para a amiga, que alçou os ombros.Escrevia poemas há vinte e cinco anos, confessou.Já me esqueci deles, como da minha juventude... Quetarde magnífica, não acham? Nunca vi céu tão azul.

Aproveitei um silêncio, um pouco mais tarde, para alu-dir às numerosas línguas que a senhora distinta devia teraprendido durante suas viagens. «

Faço traduções, de vez em quando, respondeu comum sorriso. Mas somente para me divertir.

E desviou novamente a conversa.O tempo passava e estava com vontade de voltar-para

casa, onde muito trabalho me esperava. Tentei novamentea«astar a senhora tímida para a outra sala. Não conseguiafastá-la da roda e perguntei, então, de maneira diretaquantas línguas conhecia.

Respondeu com modéstia irritante. Não me era possi-vel fazer juízo concreto sobre suas capacidades. Tive a im-pressão de que minha insistência lhe parecia de mau gosto,pois se apressou a dsecrever Paris de antes da guerra.Antes de sair, fiz uma última tentativa, procurando sa-ber o que gostaria de fazer. Quando desviou a conversapela sexta ou sétima vez, desisti definitivamente.

Seu falso orgulho, pior ainda que sua falsa modéstia,".pediam qualquer discussão prática. Uma educação rece-bida há duas ou três décadas implantou-lhe para semprena cabeça a idéia de que certos assuntos são tabus. Não sefala em trabalho nem em remuneração numa roda munda-n_'_ quel com Penade-a, porque preconceitos antiquados"abafavam por completo suas inegáveis qualidades. E, comosabia que se debatia no meio de dificuldades quotidianas,compreendi que seus complexos eram realmente trágicos.Obngayam-na a levar uma vida mundana já rotineira aopreço de mil dificuldades disfarçadas. Aceitava certamentefazer, às escondidas, bordados cansativos e mal remunera-dos; em vez de empregar suas capacidades em um trabalhomais interessante, feito abertamente.

_ Era tarde para que aprendesse os verdadeiros cai»inhosda vida. Continuaria debatendo-se para sempre na sua soli-dao, na sua tristesa, nas suas dificuldades, curvando-se di-ante das imposições de preconceitos todo-poderosos-. Umapiedade imensa invadiu-me quando compreendi que nin-guém poderia ajudá-la, nunca mais.

Yvonne Jean

uma procura de mais de 21 alunosde.que em 1947.

Da distribuição dos alunos pelosdiversos cursos, verifica-se que oLiceu teve: no curso de alfabetl-zação, 86 alunos: no l.o ano básico,104; nò 2.o básico, 181; no terceirobásico, 99; no quarto básico, 35; nocomercial, 85; em datilografia, 66;em inglês, 54; em francês, 36; emdesenho, 91; e em pintura, 13, —num total de 850 alunos.

Desses, 581 são' brasileiros. 119portugueses e 9 de outras naciona-lidades. Os cursos noturnos do Li-ceu são gratuitos.

Apelo ao ministro da Guerra —Os pais dos alunos do Colégio Mi-litar reprovados em mais de duasmatérias, vão dirigir um memorialao ministro da Guerra no senüdode ser permitido a esses estudan-tes fazerem em 2.8 época examedas referidas matérias, a exemplodo que foi concedido o ano pas-sado em caso similar. E' que, deacordo com o regulamento daqueleeducandário, nenhum aluno poderátirar o curso glnaílal em mais de'5 anos e o cientifico em mais de4, o que Importa em dizer que osrepetentes deste ano, não poderãorepetir mais nenhum ano. Havén-do muitos reprovados em tres mn-terias, lembrsram.se de recorrer aoministro, estando o memorial parareceber assinaturas á Av. Almlran-te Barroso, 81, 6.°, sala 606, das flás 11 e das 14 ás 16 horas.

Recebe estudantes o governadorpaulista — São Paulo. 12 (Asp.) —O governador do Estado recebeu on-tem a visita de duas delegações deestudantes que oe encontram nestacapital; uma de engenhelrandos daEscola Politécnica de Porto Alegree outra de odontolandos do Rio. De-pois da homenagem que prestaramao governador, os estudantes fina-lizaram a cerimonia entregando aomesmo, por Intermédio de uma se-nhorita da caravana gaúcha, umaflamula. O sr. Adhemar de Barrosagradeceu a homengem dos estu-ante..

9 MBA.801^Hj&JJ&^LlZJiAJà&lüZQÂyAM_U*HA

(a) Martinho C Santos, Ten.-Cel Av.diretor do Enslnp da Escola de Aero-náutica.

NOTICIÁRIOEscula Nacional de Educação Flsi-

ca — Realizam-se na Escola Nacio-nal de Educação Física as provasde docência livre da cadeira deMetodologia, a que se está subme-tendo o professor Ignezil Penna Ma-rinho.

Anteontem teve lugar o Julga-mento dos títulos e trabalhos; on-tem realizou-se a prova escrita.Hoje, 13, haverá a leitura da mes-ma e o sorteio do ponto da provaoral. Amanha aerá a prova oral(com lnlciò ás 12 horas, sendo dn-co aulas com intervalo de quinzeminutos). E. finalmente, no dia 15,ás 2 horas da tarde, será feita adefesa de tese, seguida, logo de-pois, pelo Julgamento final.

A banca examinadora, escolhidapelo Conselho Universitário, estáconstituída pelos professores Eduar-do V. Barbosa Viana, Cld BrauneFilho. Manoel B. Lourenço Filho eJosé Benedito de Aquino e coronelSylvio A. Santa Bosa.

Horário dos professores das escolastécnicas — (."diretor do DET dirl-glu aos diretores dás escolas técni-cas. Ginásio Barão do Rio Brancoe Escola Artesanal Ferreira Vianaa seguinte ordem de serviço:"Dando cumprimento â determi-nação do sr. prefeito do DistritoFederal ao sr. secretario geral deEducação e Cultura, solicito vossaatenção para que, na organizaçãodos horários do ano letivo de 1949,seja atribujdo aos srs. professores,dentro das exigências escolares, ototal de 18 horas semanais, nostermos do art.-12, incisos n « IV,do decreto-lei n. 0.909. de 17/9-10.Os professores de disciplina de cul-tura técnica, relacionadas com asatividades de oficinas, estão sujei-tos ao regime de 30 horas semanais,como prescreve o indso IV do re-ferido artigo."

As atividades escolares do LlcenLiterário Português em 1948 — Dorelatório escolar, apresentado pelodiretor de Aulas, verificamos queno ano passado foram matriculados109 alunos. Todavia, como 141 dea-3» alunos ae matricularam em doiscursos, o total daa matrículas, du-«nt. q Jino, ascenda t _», _5g»

FORNECIMENTO DE VACINASPARA DEFESA DOS

REBANHOS .Segundo relatõrio levado ao co-

nhecimento do Ministério da Agri-cultura, a Divisão de Defesa Sa-nitâria Animal do D.N.P.A. con-ttnuou, em novembro a dezembrodo último, a fornecer, em ritmocrescente, vacinas as InspetoriasRegionais sediadas em Belém.Fortaleza, Recife, Salvador. Ni-teroi. Belo Horizonte, São Paulo,Florianópolis Porto Alegre, etc,do ao.rdo oom a seguinte dlacri-minacão: vacinas contra aftosa,9.140 doses; anti-rftbica, 10.837;carbúnculo hemâtico, 12.500; car-

íbúnculo sintomático, 45.000: gar-rotilho, 1.300; cólera das aves, ..32.000; epitelloma contagioso, ..6.000; antigeneo' pulorose, 310.

Quanto ao fornecimento de Iva-cinas contra a peste BUina, nomesmo período, atingiu a 1.017.200 doses, que se destina-iam fl«" Inspetorias de Floriano-polis e POrto Alegre, num valOrde Or$ 664.640,68.

PRODUÇÃO DE CASSITERITA£ ESTANHO EM SÃO JOÃO

DEL REINo período de outubro de 1940

a outubro de 1948, o Departamen.to Nacional da Produção Mineral,subordinado ao Ministério daAgricultura, realizou vários tra-balhos de pesquisa _ prospecçãodas Jazidas de sacciterita na re-gião de São João dei Rei, Mlnaa,Informando que, em 10 meses de1947, a produção da .uê!e rr.:_í-rio, Ouutrolada pelo fisco, foi de264.000 quilos. O estanho pro-duzido, no volume de 158.400 qui-los, foi dado na ba.e de rendi-mento de 60%.

O rendimento dos frftnos meta-lürgicos locais ê da ordem médiado 60%, sendo raros os que ultra-passam 70%. Do qüinqüênio ..-1943-1947, a maior produção decassltçfita foi a de 1943. que su-blu a 481.812 quilos.

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ARDOR DEESTÔMAGO?

^F_j____ ^-rl5__

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S\í ü__________fiCom freqüência a causa

é excesso de acidez, isto é,o estômago contém umaquantidade de ácido gás-tricô superior _ normal edaí essa sensação tão in-cômoda de peso apósas refeições e as dorespróprias da Índices-tao. MAGNÊSIA BISURADAé conhecida como excelen-te antiácido e corretivo da di-gestão normal. MAGNÊSIABISURADA alivia rápida-mente e permite digerirsem - dores nem indispôs,

ções.» __. pó eem comprimidos, j

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BISURADAANTIÁCIDO DIGESTIVO

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LOTERIA FEDERALMILHÕES CRUZEIROS

SOCIAISLiga contra os

diacríticoslSncontro Heitor Hlarls á íiorla tte

uma llurorla, «d mu do Oii-ldor.Coiiticr.atiio- jior alutina (n.lntlfc*.tilti euiithivti inctioiivaUo com a tra-palhada ortoorAfica orlada ao palao"ltimbra o cano raro do «o tiuorvrslmpllllcttr unia cniiia, .omplloitirfo-ada maneira espetacular. Lamentacom absoluta rusilo, o acúmulo dotrabalho gua aa novidades arranja-ram pifm oa prolMtiõrfà, enorltimia,tipóiiralim, linollptstaa, r.ul.oni-,datUóurulae, para todoa, on/lrn, queiem ti<ic_..*ldad_ do urafar o seu ouo pensamento alheio. Heitor Dfari-ndo ao conforma.

O quo se deve faser, euoere éle,d fundar quanto antea uma Usacontra oa dlacrltlco.. a exemplo da-quela que o Jarbas, o Luis lldmun-do, o Maul, o Qomílcar, o MagalhãesCorrêa e outros organizaram, hd14 ou 10 anos, paar a defesa do Mio-ma falado no pais. Bcria uma ati-tude ile rebeldia, mas patriótica emseus desígnios: combater o abuso ouo omprôgo exagerado de «liials,_uaso todo» Imiteis e ridículos. Vo-cês da imprensa, que eão vlliina*rflarias, podiam começar, pondo nacesta do lixo tndns êsses pcntlurlca-lhos de graves, agudos e nasal, quea complicada simplificação nostrouxe.

Para não parecer que ed o escutoeem opinar ,oi>aer.o a iíarl. que «ocapitulo ria _.nall_a.do o convênio!ií»o-_ra_i_(ro imapínou reduelr oealternativas de som que caracterliama prosódia, do modo a corresponde-rem êsses aluais à fala dos dois po-vos, tornando maia fácil o ensino dalíngua escrita.

Imaginou, acudiu Maria, massaiu tudo às avessas. Ortografiacientifica è fantasia. Oe diacríticosnüo só dificultam, como até enca-recem a prática. Uma Liga. de eom-bate às esorescências prestará ótimoserviço aos brasileiros. Veja o exem-¦pIo do Carlos Pontes, que 6 rapazdo talento. Traduziu o livro rieChurcfilJJ o desprezou, inteiramenteos exotismos. Eliminou os acentos.Nem por isso, o seu trabalho perdeem valor.

Heitor Mariz entende que se a im-prensa tomar a Iniciativa, os gra-mdtieos pro/issionais secundarão acampanha. E que belo movimento!exclama êle. No fntlmo, porém, euguardo as viinhas restrlçBes. As df-ficuldades dão mais prêeo ao ensino,Não serão os que vivem dele que ohaverão de tornar mais simples,por isso mesmo que mala .aralo...

JoXo PARAG-ASST.

s&o no Blo dc .nu. Iro e ¦ lug-stéit*pnrn os pndrOo. nproprtndos uo Dr»-"bU".

-®—tM BENEFICIO

Toda gente este lombrndn alnd»dn festa realizada em novembro vm,-liiulo nos jardins do Paléclo Quann-bnra o quo marcou época uu vldnsocial e nrtlstlca da cidado. Ontem& tarde, n diretoria o o Conselho Ad-mlnlstratlvo da Organlzaçfio das Vo-lunlarliw rounlram-se a fim de re-ceber da comissão que orgunlzou ocspoticulo o produto financeiro domesmo. A erta. Lysla Coimbra Due-no entregou 4 toíourelra da Orga-iil_núu, srn. Lucla Macedo Soarps,a ImportAncla do CrS 314.308,70, re.sultndo liquido obtido naquela lnl-ciatlvn de beneflcéneln e que seráempregada nn cstruturnçSo deflnltl-va do "setor de costura" o qual tra-balha pnrn os hospitais pobres doRio de Jnnetro o nlndn nn expnnséodo voluntnrlndo em todo Brasil,oumprlndo, assim, o programa a quese detlca n Organização dns Volun-térins.

Para o álbum de Mlh.

HOMENAGENSTem recebido vérlns homenagens

o engenheiro dr. Libero Oswaldo deMiranda, cm virtude de sua promo-çfio ao mnls alto posto da carreira,no Ministério da Viação. O recem-promovido é o diretor do Materialdo Departamento dos Correios c To-legrafos.

LIVROS FRANCESESe brasileiros, edlçfies comuns e parabibliófilos; Gravuras da "Escola dePnrls" LIVRARIA FRANCESA - Av.Copncabana 291-D (lado ant. Cn.sl-no), aberta até 22,30. (24012)

EXPOSIÇÕESEncerra-se s&bado próximo a expo-

slçfio do pintor Passos Maurício, nasalão da rua do Ouvidor, 86.

viajantes"Seguiu ontom, com destino a Ca-

rncas, pelo cllpper dn Fnn AmericanWorld Airways, o sr. MaxlmlllanHofinsor, representante da CftmantFcdernl de Comérolo de Viena.

Regressou ontem, a Nova Yorkpelo cllpper da Pan American WorldAirways, o locutor brasileiro TltoLeite, que atuou no departamentobrasileiro da NBO.

Pela K. L. M. chegaram aoRio: ar. A. Penteado; sra. L. Fen-tendo; sra. O. Aranda Palma; sr.Meister e sra. Melster.

Seguiram para a Europa, pelaK. L. M. os srs. Rafael Esperança eWeber.

Chegaram ao Blo, pela AirFrance, os srs. André Gabaudan,Chrlstlnn J. Fortune, Blllet, FaulJoan Montell, Leopoldo Palnzlo, Mn-rle Abou Kliater, Badl El Makhoule Nadlm El Makhoul.

DESTINO

Todo rio no correntebusca um lago, um rio, um mar.Mae o destino da gentequem sabe • onde vai parar t

Adklmar Tavajes

As suspeitas eão eomo eertasferidas que ee abrem facilmente énão se fecham mais.

JÚLIO CESAB DA SILVA -Arfe de amar.

NATAÚC]0f®~Fazem anos hoje os srs. Olímpio

guilherme, j, e. Slmóes Coelho,Celso Figueiredo, Ribeiro Martins,Nelson Vaz e Theodoro HenbergerTM 4 ç/*_ â 4 rn-._-*"

Foi enriquecido o lar do tt. Al-berto Pardal e sra. Lucla Pardal,com o nascimento da menina Ma-ria Teresa.

JANTARESHoje, &s 18,30 horas, no restau-

rante da Casa do Estudante, terálugar mnls. um Jantar mensal daAssociação de Telecomunicações doBrasil, sob a presidência do coronelLauro A. de Medeiros. .Depois doagape falará o engenheiro RobertTelford, sóbre o seguinte tema; —"Notas sóbre propagação da televl-

MME. TAVARESMme. Tavares comunica á sua

distinta cUentela qne por mo-tlvo do Incêndio que destruiu oseu ateller de costura situado &rua da Carioca n. 32 - 2.° an-dar, atende provisoriamente emsua residência fi rna Matoso 103.apt.0 3> telefone 28-3570.

(01151)

BOAS-FESTASAgradecemos e retribuímos os vo-

tos de Boas Festas e Feliz Ano Novoque nos enviaram Joseph Castello eLauston Monotype Machlne Compa-ny, Mesbla S. A„ Associação Cristade Moços do Blo de Janeiro, Arldeade OUvelra Tavares, Sindicato dosMotoristas e Condutores da MarinhaMercante. Adolpho Bchermann. e A.A. Banco do Brasil, MUton Paz(Hollywood), ComlssSo de Organiza-,3o uO've_.ru Técnico de Aeronau-tira e Escola Profissional 8. Josédos Campos, OUvelra Junior.

—<S—MISSAS

General Pereira de Vasconcelos —Será, celebrada hoje, às 9,30 horas,em vários altares da Igreja da Cruzdos Militares, missa de sétimo diapelo passamento do general de Dl-visão José Fereira de Vasconcelos,traglcnmente morto em desastre deautomóvel.

— Será rezada hoje, ás 11 horaa,na Igreja de N. S. da ConcelçSo •Bóa Morte, missa de 7.° dia por al-ma da sra. Maria Pereira Nunes daBocha (Santinha).

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CORREIO DA MANHA - Qiihiln-folra. 13 dc Janeiro «lo 1040 17r_f

MUSICAO BALLET INGLÊS

O grío de períolçHo n (mo atln-ríu u Bollot inglês — dl--noj emi.iiiiio recente iJ, w, Muiicheil.r,editor du "lliillcl To-diiy" — ci rlnolpalmonlo notávol porque hivinte ono.i nfio havia Ba.lct naGrã-Bretanha, No espigo ae duasÜOcodai i*.-,:a,a Ballet surgiu literal-mente tio nada.

Pode-se aílrmnr qus o Bailei In-glòl niloetl da duas escolas de bal-lu, a ala.* Mi.*;» Nlnetle da Valola •a de Madame Marle Hnmbert, poisleui dUcipulo» (oimnruni ai duaicompanhias que hoje constituem acrealizações mais elevadas da dun-«a na Inglaterra, o "Sadlcr's WellaBailei" e o "Baílet liambert".

Sumpre liouve numerosos profes-¦orei de dansa na Inglaterra, con-«iderando-se a dansa uma ativlda-da agradável, mesmo na ausênciade finalidade profissional, E hivinte anos, um núcleo de protes-«ores suscitou a formaçSo de limita-do número de bailarinas cujo des-tino era integrar o corpo dc baileoa companhia de Pavlova e, maisraramente, do Ballct Russo de Diu-ghilev. N.lo se formavam então, naInglaterra, bailarinos homens,

Hoje, centenas de crianças rece-bem lições de dansa, e as que pos-suirem talento certamente farãocarreira.

A melhor Idade para se principiaro entrelnamento metódico é entreoito e nove anos, se bem que o ini-cio mais tardio é sempre possívelquando ae trata de crianças dota-das de qualidades excepcionais. De-pois dos quatorze anos, porém, osanoa iniciais perdidos nunca pode-rio ser recuperados. Durante seteon oito anos de aprendizado, essesalunos terio aulas três vezes por(emana ou, preferentemente, todosos dias. Aqui ae impõe a neceasl-

atualmente virios meses por ano no"Covent Gardcn", que constituiarm (lúvldu a Moca de todos osdunsarlnos do mundo Inteiro. Ape-nus us alunos de maior rclóvo po-dem esperar atingir o desempenhode papéis principais, mas hi outrasposlç&es, dentro mesmo do corpode baile, que tornam valiosa e de-stjivel a carreira de um bailarino.

A escola do "Sadlor'8 Wells" nfioe a única om que a educaefio gerali. a formnçfio dos damtarlnus canil-nham lado a lado, A primeira dl ¦—¦•«Onero na Inglaterra foi a "Cone-lllpm.-in Schools", que hoje se illti-lula "Arts Educalionnl Schools". A"Hiunb.rl School*", por sua vuz,nlnda existe próspera no "McrcuryTheatre" de Londres, e de li saiu,além de ótimos dunsarlnos, o maiorcoreógrafo Inglês. Fredcrlck Ashton,cujas, primeiras produções foramcriadas pelo "Ballct Rambcrt", an-tea que Ashton começasse a traba-lhar em 1035, com o "Sodler'sWells".

Existem, naturalmente, multasoutras escolas de bailados, em Lon-dres, mas seria um erro Imaginarque os dansarinos Ingleses provimexclusivamente dessas escolas. Mui-tos dos atuais primeiros bailarinosvieram de excelentes escolas pro-vlnclanas. Manchestcr, Edlmburgo,Newcaatl-e, Llverpool e Brlstol, têmfornecido dansarinos que se torna-ram grandes nomes das companhiasInglesas de ballet. Harold Turner,o maior virtuosa Inglês da dansa,era um menino do Manchester quefoi trazido a Londres por MadameRambert, par...completar a forma-Cio profissional em sua escola.Mlchael Somes, também um notivelprimeiro bailarino e "parlncr" deMargot Fonteyn em todos os seusgrandes bailados clisslcos, exerci-

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Flagrante de ensaio do corpo de baile do "Sadlers Wells"

dade de considerarmos em primei-ro lugar a educaçio geral, proble-ma que tem sido carinhosamenteencarado, na formacio dos novosbailarinos ingleses. Reconhece-seque o sistema russo de trazer a cri-anca para uma escola de baile ondeas aulas dlirlas de dansa fazemparte do "currlculum" educacionalé o que di melhores resultados. Massomente agera, quando o Bal>et in*glês ae estabeleceu firmemente, de-poli da Insegurança dos anos deguerra, íoi que se tornou possívelaplicá-lo (embora ainda em escalalimitada). As principais companhiasde ballet têm suas próprias esco-Ias de treino, e os alunos de maiormérito que se graduam passam des-de logo a integrar os respectivoselencos. Ji hi um ano, o "Sadler'sWells" pós em funcionamento uma_«cò!s mcdilo, _._'.!;,_¦__ a iorne-cer ás crianças, a um tempo, edu-cacio gera) e aulas de dansa. AscondlçSes de aproveitamento siomulto favoráveis, sltuando-se o en-treinamento dos pequenos bailari-nos na parte da manhã, antes daexecução dos demais trabalhos es-eolares. AtençSo especial é conce-'didi i educação musical dos alu-nos, e em particular i educaçãorítmica, como também ao cultivoda sua capacidade de apreciaçãoartística — conjunto bislco de re-quisltos para um bailarino. No"Sadler's Wells", igualmente, osmeninos são treinados unicamentepor homens, condição indispensávelcujos efeitos se farão sentir futu-ramente sóbre o progresso do Bal:et,

Da escola de baile do "Sadler'sWells Ballet" virá a maioria dosseus futuros dansarinos. Quandoestiverem prontos integrarão pri-melro a companhia Juvenil que agora dasna no "Sadler'B Well Theatre". Assim adquirirão experiênciade palco, que lhes será necessáriapara preparar o seu acesso, comoprofissionais, ao "Covent Garden'O "Sadler's Wells Ballet" dansa

tou-se em Brlstol ati atingir quatorze anos e, submetendo-se a umaprova na "Sadler's WeJls Schoolíoi admiUdo imediatamente comoaluno, para se graduar aos dezes-sete anos. Beryl Grey tornou-sealuna da escola aos doze anos edansarla o duplo "rile" de "Odette.Odlle" em "O Lago dos Cisnes'ao completar seu décimo quintoanlversãrlo. Margot Fonteyn, amaior "prima ballerina" inglesanão ingressou na "Sadler's WellsSchool" antes dos quinze anos, ha-vendo trabalhado Inicialmente comdois professores russos, GeorgeGoncharov, em Shangal, e MadameSeraíine Astafieva (na realidade,membro da Companhia de Dlaghi-Jev), em Londres,

A íase mais difícil da atividadedos cultorei dn dans» «» abre, pti-tretanto, depois do estágio escolar,com a primeira apresentação emcena. Sem contar os Intensivos en-salos diirlos de obras do repertó-rio, todos os dansarinos necessitamde aulas cotidianas de hora e meia,além de uma lição particular porsemana, quando recebem a atençãointegral do mestre. Os componentesdo corpo de baile que evidenciamtalento vão tendo oportunidadescada vez maiores! atê atingir i aitura de uma verdadeira "criação"coreogrifica.

Traduzo quasi integralmente, naslinhas acima, o artigo de P. W.Manchester, dada a importância es-tética culminante do ballet Inglêse tendo em conta o interesse quea arte coreográfica desperta entrenós. Negociaçóes já se entabolarammesmo para a vinda ao Rio do"Sadler's Wells Ballet", o que seráfeito quando as circunstancias opermitirem, vencidos os obstáculosque, de uma íorma ou de outrase opSem a empreendimentos desemelhante envergadura.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

ATIVIDADES DE KOELL-REUTTER NA EUROPA

No "Plceolo Teatro" de Miliorealizou-se a 9 de dezembro, umFestival de músicas brasileiras emprimeira audição, promovido pelocompositor H. J, Koellreutter, ques*; encontra na Europa, com umgrupo de alunos. Compôs-se o pro-grama das seguintes obras :

I — Cornello Hauer — Músicapnra clarineta e cordas (solista : Eu-gênio Nlcotera). Radamés Gnatalli— Três peças para piano, cordase timpano (solista : Eunice Catun-da). J. H. Koci:*reutter — "Sonhode uma noite de verão", e "An-giistlo"; Lorenzo Fernández —"Berceuse da onda": FranciscoMignone — "Cantiga de ninar" e"S CançOes Populares" (soprano

RADIOPROGRAMA CULTURAL DO COLÉGIO PEDRO II

*!í»w.* t | "aa-W* , 1 r WSÈfê'- *'

Sobejam motivos, principalmentequando as finalidades normais donosso rádio são tão desvirtuadaspelas novelas romanescas, piegas ede pasalonallsmo vulgar, e pelo hu-morlsmo não raro grosseiro, paraque se conceda destaque a uma Ini-claUva de boa qualidade, despreten-slosa e bem Intencionada, de Jovens,como i esse Interessante ProgramaCultural do Colégio Pedro II, reali-zado ás quartas-feiras, através daRádio Ministério da Educação. On-tem, na série "As mais belas lendas

do Brasil", ísse programa apresen-tou :"A Lenda da Vitória Hégla",do folclore amazonense, em uma ra-dlofonlzaçfio do professor JoaquimRibeiro e do poeta Wilson W. Ro-drlgues. Na gravura, algumas dasílguras do "cast" de Rádio Teatrodo programa: Habib Raycs, Orlan-do Prado, Jarbas Delflno, José Soa-res, Rachel Laus, Maria José Ayala,Eny Castro Lourenço, Alam Lima eo professor Llbânlo Guedes, criadore dirigentes do programa.

CONCURSO DA RAINHADO RADIO DE 1949

Patrocinado pela Associação Brasi-leira de Rádio terá inicio neste mêso concurso para escolha da Rainhado Rádio de 1049, que será coroadadurante a realização do II Baile doRádio.

Em virtude do grande Interessemanifestado pelo publico no ano an-terior, resolveu a Associação Brasi-leira de Rádio extender a todo cl-dadão o direito de votar no sensa-cional pleito para escolha da Rainhado Rádio de 1949. Para tanto pode-rão ser obtidos, na sede própria daABR, i rua do Acre, 47-8° pavimen-to, que se encontra ainda em perio-do de instalação, os respectivos "se-lns da Campanha da Casa do Radia-lista" no valor de CrS 1,00 cada, quedão direito a votar'no concurso paraescolha da Rainha do Rádio de 1949.

ASSEMBLÉIA DA ASSOCIA-ÇAO BRASILEIRA DE RADIO

Segunda-feira próxima, ás 16 ho-ras, em sua respectiva sede social,ã rua do Acre 47, reallza-se assem-bléia geral, em segunda e últimaconvocação, da Associação Brasileirade Rádio.

DOS PROGRAMAS DE HOJERádio Globo: 18,4a — "AIA, meu

bem", com Dalsy Lúclde; 19,00 —Esportes no ar; 20,00 — Sociais; Se-leções Thesaurus; 20,30 — Novela;21,00 — Canção do dia; 21.05 — Gran-de teatro; 22,05 — Noticiário; Fo-lhas soltas, com Álvaro Moreyra22,15 — Conversa em família.

Rádio Mayrlnk Veiga: 20,00 —Panorama político; 20,20 — O assun-to do dia; 20,30 — Novela; 21,00 —Grito de carnaval: 22,00 — Comen-târios: 22,05 — Teatro pelos ares Piá-cldo Ferreira; 23,00 — O mundo emsua casa.

Rádio Nacional: 10,30 — Rádionovela: 11,00 — E' 8 ou oitenta: 11,30

Luiz Gonzaga; 11,55 — Ruy Rey;12,10 — Quem sabe?; 12,15 — A bu-zina: 12,30 — Enquanto o mundo gl-ra: 13,00 — Ridio novela; 17,30 —Rádio novela: 18,25 — Dr. Pllulino:18,30 — No mundo da bola: 18.45 •—Ridio novela; 10.00 - ¦ Rndlnlnmpa-gos; 19,15 — Rádio novela; 20,00 —Viva a Marinha; 20,30 — Jolas da 11-teratura; 21,00 — Comentário polltl-co; 21,05 — Alma do sertão; 21,35

George Boulanger; 22,05 — Mariada Luz.

Rádio Ministério da F.ducação:13,00 — Cuidemos das crianças — Sé-rie de palestras sóbre puericultura

organizada pelo Departamento Na-cional da Criança; 17,00 — O dia dehoje há muitos anos...; 17,30 — Noreino da alegria — Programa infan-to-juvenll so ba direção de NeusaFeltal; 18,00 — Trechos de óperas;18,30 — Brasil-Estados Unidos — Pro-grama patrocinado e organizado peloInstituto Brasil-Estados Unidos; 20,00

Música, apenas música: 20,30 —Lendo e contando — Redação de Al-varo Armando; 21,00 — Londres ln-íorma — Retransmlssão com a BBCde Londres; 21,30 — Teatro lírico —Texto de Sheila Ivert; 23.30 — Re*cltal-concêrto — Apresentando Artur Rublnstein.

Ridio Roquete Pinto: Das 18,30 ás19,00 — Inglês para todos; das 19,00is 19,15 — Bolsa de valores; das 20,00ia 20.30 — Rlbulta, programa de Ser-glo Brito; das 20.30 ás 20,45 — Ati-vldades da Prefeitura — Palestraorganizada pela Secretaria Geral deSaúde e Assistência; das 20,45 ás21,00 — Recital do soprano JulltaFonseca: daa 21,00 âs 21,05 — Comentário, redação de Armando Mlguels; da» 21,45 ás 22,15 — Curso bá-sico da língua portuguesa; daa 22,15ás 22,55 — Música universal.

Ridio Continental: 19,23 — A vozde São Paulo; 21,00 — Parlamentode Graça: 21,05 — Música popularbrasileira; 21,30 — Vamos dançar:22,00 — Irradiação de São Paulo;22,30 — Boite dos 1.O30; 23,00 — Es-portes Gagliano Neto; 23,15 — Re-porter Continental.

Ridio Jornal do Brasil: 19,05 —Palestra de monsenhor dr. Henr'.-

3uc Magalhães; 20,00 — Comentai.o

o dia; 20,10 — Programa JóqueiClube; 21,05 — Audições co mo te-nor Emílio Llvl; 22.10 — Recltallstasbrasileiros com Lloda Goertner; 22,30

Espelho do dia.

Rádio Canadá: 21,30 — A músicaatravés dos tempos — uma série deprogramas contand oa história damúsica; 22,00 — Noticiário nacionaldo Canadá e Internacional; 22,10 —Caixa Postal: Respondendo aos ou-vintes que escrevem para a RádioCanadá.

Programa da BBC: 10,05 — In-glês pelo Rádio; 19,30 — Rádlo-tea-tro: "Os rela da madrepérola"; 20,00

PnlOEtra; 20,15 — Música ligeira(1* parte): 20.30,— 1) A educaçãona Grã-Bretanha'; 2) Medicina paratodos, palestra; 20.45 — Música 11-gelra (2» parte); 21,00 — Noticiário;21,15 — Nosso correspondente infor-ma...: 21,30 — May Sabeston (so-prano) e John Shlnehourne (vlolon-ceio): 22,00 — Sumário das Noticiase Rádlo-panorama.

TEATRO

Destilado- mesclado e engarrafadona Escócia-

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Havah Praga, ao piano, Genl Mar*condes.

II — Camargo Guarnlerl — Sona*tina para flauta e piano (solista,Koellreutter. ao plano, Genl Mar-condes). Koellreutter — Variações1947. Vllla Lobos — 4 Cirandas :"Pobre cega", "Xó, xô passarinho""Fui no Tororó", "A procura deuma agulha" (solista, Eunice Ca-tunda). Entre oa compositores bra-slleiros nacionalistas, assinala oprograma, como Vllla Lobos, Mig-none e fernández, e os que seacercam de um equilíbrio néo-clás-sico, como Guarnlerl, Koellreutere flaner são representantes da lln-guagem riodecafónlca.

Vcn.wMTr

É ELÂCEC&WHBT1'SCOTCH WHISKY

JAMES BUCHANAN ft CO. IT D., GLASGOW, SCOT1ANO

DR. JOAQUIM VIDALOcullsta — Reassumiu suo clinica.Alm. Barroso, 07, 5.° — T. 22-5421.

:S^P^ Acabamos do receber ^*i<j|íj| íl;

Sf TROPICAL INGLÊS IKBRILHANTE |

k J. fl. GUIMARÃES £ Clfl. jll¦IÍg-fffefc. ANDRADAS, 58 l.SQ. AlFÂNDIGAl^d^^ifí

JO-3

FALECEU A ESCRITORACARLOTA SERPA PINTO

Lisboa, 12 (U.P.) — Faleceua conhecida escritora Carlota Ser-pa Pinto, tillia do famoso expio-rador africano Serpa Pinto. <

RELAÇÕES 'FRANCO-

BRASILEIRAS1'arl», 13 (F.P.i - O Snr. Geor-

fes Rucdera, professor da Univer-tidade de São Paulo, reallsará ho-je. no Instituto de Estudos Ame-ricanos, a primeira de uma serie<!;_ oi*o conferências subre "nsra içòcb iraitco-braslieltas". A couferencia dc hoje será presidida pc*lo «.ntvixador do Brasil, SnrCailus Martins Pereira e Souza, e.-, u".i.nn pelo snr. Souj-ii Omitas*Mitigo embaixador brasileiro em?ari'

POEMAS GRAVADOS EMDISCOS

Lomba (II.N.S.) — O ConselhoBritânico promoveu a gravaÇiio dos"(.luatro yuanelias" de T. S. Kliait,coui a própria vos do poeta. l'ro*_u.iiiu_ em 1444, esses pocmii Mioconside raUos por mui lus críticos z* nma mais notável obra puéelica «pare-t-ida durante a segunda guerra inimdial. Cada quarleto se cum|-5e deiiuairo poemas, os tiuais foram des-critot por Siephan Spender como me-dltaçCcs súhre idéias relacionadas àépoca oir a propósito Helai nma t*s~:iuisa da vertia tle através tie iinniec*

ura* mi lòrini dai mistério do i.*in|ao.Outrai lema contido na obra é n >ieum exame de consciência ani*-.* * d'»poeta t- dr Mia própria vida. mt;- r?*velador. Ia!veí. dn homem e 'Hü a*"tista. dn c\ne se poderá sentir emquaisquer outros iraba.ho-. do autor.

PERSPECTIVAS DE VIAGEMALUA

Columbus, Ohlo, 12 (RI — Gra-ças ao hidrogênio liquido já épossível enviar-se um foguete àlua a uma velocidade de 30.000milhas por hora. A Universidadedo Estado de Ohio aíastou parcial-mente o vau do segredo que ocul-tava suas pesquisas em torno docombustível dos foguetes interpla-netários para anunciar que tudo oque havia impedindo para Já umaviagem entro os mundos era a falta de "um navio" bastante fortepara suportar a fantástica via-gem.

O professor IJ. L. Johnston, dodepartamento da química da Universidade, declarou que experiencias de laboratórios feitas com hidrogünio liquido como meio propulsor dos motores dos foguetestinham demonstrado que tal substincla desprendia energia sufi-ciente para.se enviar um objetoalém da órbita gravitacional dalerra.

"O que falta e um navio parase realizar a viagem. parecendoque vamos tô-lo" — disse o pro.fessor. observando também que <oxigênio líquido é utilizado com ohidrogônío como oxidante. O cumbustivel, assim, atinge uma tem-pcrnturn de 0.000 graus Fahre*nhelt, quando emitido do foguete,produzindo 1.500 vezes mais calordo que um fogfio comum.

Johnston disse que o hidrogêniodeve rer refrigerado ar liquido ;423 graus abaixo de zero, Fahrenheit, antes que possa ser utilizrvdo. A Universidade do Estado deOhio contava com mais recursospara a .produção de mais combusti vcl do qu^ qualquer outro labora tório do mundo, calculando-seque sua média de produção é deL'5 litros horários

O custo do foguete, por ora. ¦stgredo. mas sabe-se quo é proibitivo.

PUBLICAÇÕESRevista Brasileira ie Criminologia

— Está em circulação o 5." númeroda Revista Brasileira de Crininolo-gia, dirigida pelo professor RobertoLyra. Além da. scuções habituais,publica artigos de mestre6 brasileirose estrangeiros, os últimos textos le-gislalivos, a condensação da júris-prudência de todos os tribunais dopaís, páginas do passado, o pensarmento eo-ial e político na doutrinae na jurisprudência, as atividadesparlamentares, judiciárias, adminis-trativits; o movimento de congressos,conferências, associações, faculdades,bibliografia, críticas, comeiuário^,anedotário, notas eruditas, polêmicas,inquéritos, resumos de conferências,dicionários de doutrina, contos, poe-sias, história e vários outros traba-llios. É. emfim, um panorama dopensamento- e da ação em todo omundo, sob todos ou aspectos crimi-nològicos. Trata-se da única publica-ção brasileira no gênero, que repre-senta e dilunde a cultura nacional.

UMA ÁRVORE OFERECIDA ÀCIDADE DO RIO DE JANEIRO

IVr motivo da. realúação do Séti-1110 Cruzeiro Turístico ao Norte, promovido pelo Touring Club do bra-sll, t dá Exposição-l-cira Hutuantede Produtos Paulistas, organizadapor iniciativa da Secretaria de lídu*cação e Cultura da Municipalidadede bão l'aulo, a Prefeitura Municipalde Sanlos enviou um llamboyantpara ser oferecido à cidade do Uiaii-<; Ianeiro, sendo seu poriador o ea-gt-nlieiru losé Aílalo Killio, repre-netitante do prefeito Alvnro Uodri-gues dos Sanlos, daquela cidade pau*lista. A cerimônia da entrega reali-/ou-se no jardim interno da sede doTouring Club do Brasil, ttndo leitouso da palavra, cm nome do prefeitosantista, o engenheiro loSé AflaloKilho, Recebeu o presente a Direto-ria do .'ourim; <*lub dn Brasil, re-•irc-fn!ada pelij seu iiresialenie. dr.luvenal Murtiniio Nobre e pelai 1."\ia*e presidente, maior llerilo Neves,

piem couoe agradecer, em nome

INAUGURADO O "TEA-

TRO FLUMINENSE OEARTE"

A nusência ilo (,'ovornndordo Estmlo do Rio c do

prefeito do Niterói

O prefeito do Niterói deve terpensado "Ora, nflo cedi o Municipalno Teatro Fluminense do Arte'. Por-tanto, que obrlsaçüo tenho de com-parecer ao seu primeiro espe-taculo?" O governador Macedo Sua-res Silva, tüo nberlo a Iniciativaseconômicas o culturais a favor deseu Estado, nem sequer Imitou oprefeito, que manduu uma dc sunssecretárias pnra representá-lo naestréia de "Já é manlia*-! no Mar",do Maria J.iclntn. Nenhum dos doisavaliou — quando é que as nossasautoridades darão valor a empresasque visam educar e divertir? — queestavam testemunhando a uma dasmala difíceis empreitadas realizadasna história da nossa Inteligência,pois o "Teatro Fluminense dcArte", sediado cm Nltoról, surRosem um ceitll do governo federal ouestadual. Arrlma-se 110 Idealismo eno prestigio da sra. Maria Jaclnta;apoia-se na fôrçu, de entusiasmo etrabalho, que é o "Teatro do Es-tudante". O governador do Estadodo Hlo e o prefeito de Niterói nãocompareceram. 16 pena. Mas o tea-tro Municipal estava cheio. Tambímrepresentantes do grupos cariocasatravessaram a bala para aplaudir"Já . manhS no mar". A srta. Enll-da Lopes, do Teatro do Estudantedo Rio Grande do Sul, Igualmenten5o faltou. E como chovlat Ninguémteve medo de resfriar-se, apanharuma pneumonia. O espetáculo me-receu os aplausos que lhe saúda-vam cada ato. Osvaldo Moto, quetem qualldodea de taumaturgo, criouum milagre de cenários, aprovoltan-do os que são propriedade do T. E„

fiara apresentar o mistério e a be-

eza do um palácio na Judéla, Assras. Nlcete Bruno, Aurora Aboim,Avany Bruno e oa srs. Roberto Ga-leno, Ribeiro Forte, Renato Macha-do, Orlando Vilar, Orlando Guy,Wilson Rlbnldo, Jorge Gonzaga, Car-los Martins, Osório Dano e outrosinterpretaram, com fidelidade otexto rico de sutilezas. Depois doespetáculo íol inaugurada uma placado bronze, em homenagem a MariaJaclnta, falando o sr. Paulo Gou-vela, tradutor da "Gloconda", deDannunzlo. Poucas vezes alguémmereceu t5o Justamente uma home-nagem como essa. — P. C. BI.

A "PRIMEIRA" DE HOJE"Trevas Ardentes", no Fenix

As 21 horas, sob o patrocínio daAção Social Arquidiocesana, a avant-premiero de gala do drama de PaulGregor, ' "Trevas Ardentes", cujoelenco constituído será encabeçadopor Luiz Tito, Nicette Bruno e PaulGregor. Diariamente âs 21 horas,Vesperais, sábados e domingos is16 horas.

A critica nüo fot convidada paraCsse espetáculo, que inaugurará o"Teatro Educativo".

AMANHA, CINCOPRIMEIRAS!

1) Chlanca de Garcia, no CarlosGomes, apresentará a revista de J.Mala e Moysés Duek "Tô ai nessaBoca". Cenários de Armando Igle-sias. Salomé, Carmem Costa, Totó,S'lva Filho, João Cabral, Vlna deSouza, Atlfa Iorio, Navarro de An-drade, João Silva, Felicites, JohnyFranco, Linda Rodrigues, no elenco

2) A Companhia Portuguesa deRevistas, no República. Revista"TIro-liro-liro", de Fernando dosSantos, Almeida Amaral, com mú-sica dc Raul Ferrão e Fernando dcCarvalho. Retomo de Irene Isidro,Saluquia Rentini, Vlllaret, Rlbeiri-nho, J. Silva, Antônio Mestre, Eu-nice Colbert, Josefina Silva e Vir-ginia Noronha.

3) "Pancada de Amor" (PrlvateLifes) de Noeel Coward, tradução deRenato Alvim e 'Djalma Bltencourt,no Teatrinho Intimo, do Leme.Elenco: Mario e Zilka Salaberry,Augusto Aníbal, Maria Helena, Lu-cia Lamour.

4) "Banana Nanica", no TeatrinhoJardel.

5) "Confetti na Boca", no Glória,com Dcrcy Gonçalves.

O leitor sabe quantos teatros háno Rio? Doze, contando com o JoãoCaetano e o Municipal. E nSo é que,eom tão poucos teatros, quatro em-presas resolvem estrelar peças novasna mesma noite?

CONFERÊNCIAS

Luiz Peixoto e o "Teatro deRevista no í.° Quartel deste

Século"Segunda-feira próxima, dia 17, às

17 horas e trinta, terá lugar no So-lão Nobre da Sociedade Brasileirade Autores Teatrais uma conferên*cia do conhecido poeta e teatrólogoLuiz Peixoto, que abordará o tema:"O Teatro de Revista do l.e quarteldeste século".

Para esta Interessante palestra queé a terceira da série de conferên-cia sôbre Teatro que a SBAT deuinício, estfio convidados todos nsnossos autores, artistas, jornalistase admiradores e amigos de LuizPeixoto.

A CRÍTICA LISBOETAHOMENAGEIA EVA E

SEUS ARTISTAS

TJm porto do honra — Oferecidopelos críticos dos jornais de Lisboa,a Cia. de Luiz Iglczias-EvaTodor— No Solar do Velho Porto, oscríticos dos jornais de Lisboa oferreceram aos artistas da Cia. Brasi-leira, que deixou Portugal e a Lucl-lia Simões, a grande atriz que osacompanha, uma festa intima, onde,com o clássico pretexto de apreciarum cálice do grande vinho duriense,se trocaram palavras de amizade.A Luiz Iglezias, presidente da So-ciedade Brasileira do Autores, foientregue uma mensagem, dirigida áSoe. Brasileira de Críticos Teatrais,assinada pelos críticos portugueses,em que se faziam votos pelo estrei-tamento dns relações entre a Arte ca Critica dos dois países. Gustavodo Matos Sequeira, como decano dacritica lisboeta, proferiu algumas pa-lavras de saudação a Luiz Iglezias,a Eva Todor e seus artistas, e re-feriu-sc. tambom, com sentidas ex-pressões de amizade o de admira-Çaío artística a Lucilia Simões. Luizdo Oliveira Guimarães deu uma notasaudável de luimorismo, em brevespalavras de encômlo â Cia. Bratl-leira. que Indo tentar Portugal numprograma de dois mesos ali den 53Gespetáculo. Cardoso dos Santos leu,ainda, e íoi í-ste o fecho da festa,uma poesia sua, em que* Eva Todorfoi a musa Inspiradora. A festa nca-bou com abraços do despedidas epromessas de volta.

CIRCO

CARTAS AO CRONISTA"Banana Nanica" c a crítica

Celeste Alda

Geyia Boscoli, diretor do "Teatrlnho Jardel", mandou-nos a aeguintecarta:

O Teatrinho Jardel" nío podenem quer concorrer com os "teatrosde verdade". Fomos os primeiros amarcar a data de 14 (sexta-feira)para a estréia de Cole, Aracy Cortese seus companheiros, com "BananaNnnlca".

Mas, para que a critica nüo sepreocupe com o "excesso" de "pri-meiras", no que nos diz respeito,resolvemos fazer com que o espe-taculo para os críticos, no Teatrl-nho Jardel, se realize somente naterça-feira, dia 18, embora, para nüosuportarmos o prejuízo de um sá*bado e domingo, façamos estrear"Banana Nanica" no dia marcadopara sua apresentação, ou seja,sexta-feira, 14.

Assim sendo, esperamos ter oprazer de sua visita, ao nosso Teatrinho na próxima terça-feira, 18".

Resposta: Todo teatro é da ver-dade, seja grande ou pequeno, comoo "Jardel", quando sua arte é rea-lizada com honestidade e entusiasmo.Tem sido essa a mlss&o do Teatroque honra à memória de um dosmaiores animadores, senSo o maior,do nosso teatro musicado. Em "Ba-nana Nanica" haverá a presença deAracy Cortes, que Jardel Jercollstanto admirava, e de Cole, CelesteAida, Lldla Bastlanl, Gloria Caeta-no, que êle amaria também, se fossevivo. — P. C. M,

"HAMLET» E OUTROSCARTAZES

Enquanto o piilillcn acorre aoFenix para aplaudir Borglo Cardosoe o "Teatro dos Duzo" em "liam*let", dc Sliiikfspeiire (aviso: o tea-tio é refrigerado); "Língua do Trn-po" obtém, no Rival, para Alda Cnr-rido, uni sucesso do riso.

Neusa e Walter D'Avlla estfiofelicíssimos com o nascimento dc seuprimeiro filho, quo so chamará VVnl-Víc também. , '

• — "Vamos pra cabeça", enchendoo Recreio. Linda Batista trlunlaiidono lado de Oscatlto,

"Deus lho pague", no Serrador,pela Companhlu Prooopio Ferreira,esgotando lutações,

Blbl Ferreira realiza hoje, quln-ta-felra, ás ld horns, a nua primeiravesperal da Moda no Teatro Regina,representando a preços reduzidos apeça de Hello Ribeiro da Silvo. "Sc-nhora", Inspirada na novela famosade José de Alencar. A noite, "Se-nhora" voltará á cena As 20 horas cAs 22 horas, com Bibl, Delorgcs, Bel-mira de Almeida, Rodolfo Arena,Antonla Marzulio e Jardel Filho nosprincipais papéis, A propósito doêxito do sua estréia, Bibl continuarecebendo telegramas de SSo Pauloentre 03 quais, ontem, os do em-presário Farina, escritor Aristidesde Baslle, ator Raul Soares, diretorda "Casa do Ator", e de Belo Horl-zonte do vereador municipal Wal-domlro Lobo.

-1- O expressivo sr. Davld Serradora o ator JoAo Vlllaret, fizeram en-trega, ontem, ao dlretor-tesourelroda "Casa dos Artistas", ator ManuelVieira do cheque de dez mil. seiscentos e cinqüenta cruzeiros corres-pondente a cinqüenta por cento darenda do último recitai de Vlllarct,no Serrador. A doaç3o foi destina-da pelo empresário e o rccltallsta aauxiliar a manutcnçflo do "Retirodos Artistas", em Jacarepaguá.

LUCILIA SIMÕES VOLTAA SUA PÁTRIA

Lisboa, 12 (F.P.) — A artista drk-mátlca Lucilia Simões embarcou on-tem, com destino ao Rio de Janeiro,a bordo do "North King", com acompanhia teatral Eva Tudor, queregressa ao Brasil, após demorada"tournée" em Portugal, ondo obtevegrande êxito,

Lucilia Simões, que figura entreas principais estrelas dos "Come-dlantes de Lisboa", decidiu abando-nar Portugal em face da presentecrise teatral, tendo assinado o con-trato de um ano com a citada com-panhla brasileira.

Eva Tudor e o empresário LuizIglezias, bem como os atores ElsaGomes e André Villon, partiram porvia aérea, com destino a Paris, ondese reunlrüo mais tarde aos demaismembros da companhia.

CINEMA 1AS AVENTURAS DE ROBIN HOOD

(The Ac.ventu.cs of Robin Hood - Warner Brothers - 1938.)..-

Nflo é sem orantlc dificuldade que do Slicrujootl, com suas tnilltlplas ij» *"encoi.Iramos hoje /limes 110 «tfncro aiteOat com u lilsliiriu da liinlalerról'¦'*"' "" '¦ "¦¦¦¦¦¦ '•¦¦¦¦'» míd na tola multo liem apreaiiitntW.'-*"

O próprio llobln Hood, trio dl/icll áa-"'-encontrar u.n Intérprete a altura do:-'t>.iclliu Knlrüniilts, é munindo cop»*..tfinnilo uiyor por Errot Fli/1111. Q, ••,.(injuclro Inccncincl, o di*ic/i;.ur doa*,.,,(oprimidos, o tndiiniilo ronidiiutico .a ..•¦ferro: nuurrelro — o herol Icpcntid-.rio em sim plenitude, paru resumir-"'— surue como sempre o imaginai'-'•*mos. E, cm seu redor, hd /li/uras.-*'ocuríadamonto compostas, ouvia dev *¦liuvllund é n doce princesa Marian.•**•Quem, depois de Và-ta, mio a ama».ria? Claude Ruins /iiz um .lodo seri»*,,,,Terra adnilriincl, não 110 quo tangi,.,.',11 representação .ertíilea rio usurpa-clor, mus íio motlo i.er.sunalfasimo *como ele o incariia. Busil iíiitliljone, *• *como sempro corretíssimo, flue Slr*. -jiCui/, o primeiro t-llflo do filme, em , *.

slucl, menos clscnstclnianii. Tatt.czi quem Robin Ilooil vinya as ínjus^.*.•'demasiadamente acccssluel, sem, I tlçus o os desmandos cometidos con. "contudo, descer 00 poço do Cecll Bl! tra o pouo, uintimii-a (ou punis&oT-y---De Afilie de "Vendaval de Paia-õci" i.iiriii:i<lu por um dos duelos tnaiíi.-a!«ie outras cicroscénclas. Mas nfio se demorados e impressionantes já jilJ.-';',''.vejah na sua acessibilidade sinais | mados. Alan liule ò Jofio Pequeno'ií'

do "As Avcnluraj dc Holjlii liooilque nos sulls/açiim como u rcull:n-tilo riu Curtis c Koiplll.!/, Nus Imi-moras falsl/lcuçócs que rio ld puracd siirplram, niostra-sa tfio evidentee acintosa a /alta rie Imaplnaçflo ode decoro quo a "reprise" do Kotilnflood dc Errot Flpnn iiprnila tanto,peto contraste, como tia primeiravez em que aqui /oi ciiüldo o /il-me. B nfio srt para nulimr v.ma dl/c-rença büm 1unda,t tatnbdííi vor cn-cerrar qualidades próprias, que o st-ftiam entre os mflUorcs filmes üoliencru, tais como a sobriedade e aintensa 7noiilmontiH'fio o até certosentido de epopéia. Evidentemente,"The Aventures oj Kobln Hood"nfio possui o tom épico rio um "Juano Terrível", do um "Aleiundor Ncusk|/". E" de um épico muls acces

PT •',y ; . * * , *'•

.... '--aí--;:»"*--!* ¦¦<-.i-WW. *. %»%, .* -:t , '|*B'_í»*i-**'.

Bgtsil Rathbone e Errol Flynn

de deffencrescéncia, nem tia sua /ei-ífio comercial (clara o nítida) acomplacência com a imagem e odesprezo pelos recursos clnemato-grâjtcos tão visíveis na maioria dasrealizações do pênero, americanasou não. Se analisarmos a obra deCurtlz e KelgMey em seu determi-nlsmo, somos impelidos a reconhe-cer que nílo poderia estar dispostade outra maneira, sob pena de subs-tituir a universalidade pelo herme-tismo. Este "Hobln Hood" nflo è anunca pretendeu ser um /lime paraelites e nflo desagradando a estasobtém um frlun/o que, se para ai-guns vem a ser inesperado e surpre-endente, parece,*me, no entanto, acoisa mais lógica do mundo. A suasobriedade, o seu equilíbrio e, prin-cipalmente, o encanto da históriaque -nos conta, uma história cheiado reminisedncia das primeiras lei-turas, desarmam os mais rc/ratdrioj,aniquilam, os "snobs".

A linguagem de Curtlz e Kelghleyt elegante e concisa. O assunto 6 II-nearmente ea*-posto, sem subter/il-gios e rodeios. A legenda do saxflo

Eugene Pallette o Frade Tuck.."The i-lduenturcs 0/ Roüln Hood"estd longe de ser uma realização ex.ccpcioual, se vista pelo ângulo estrl-tamente artístico. Mas, no seu todoc nas suas ressonâncias, até hojesentidas, per/iia-sa entre um dosespetáculos mnls agraddvcls de umgênero que )á se vai perdendo, nu-ma estranha e inexplicável confusãode limites e de /inaltdades.

"As Aventuras de Robin Hood"(The Adventurcs 0/ Robin Hood) —Atorca: Errol Flynn, Olivid ae Ha-vtllauri, Claude Rains, Basll Rath-boné, Jan Hunter, Alan Hale, PatrieKnowles, Eugene Pallette, Una O'Connor, Aíontagu Lovc, MelvilleCooper. Direção de Michet Curtise William Kelghley. "Screen-play"de Seton I. Miler. Dlreçfio de did.logos de Irving Rappcr, Fotografia{em tecnicolor) de Hal Jfohr. Mti»sica de Erich Woí/gang Korngold.Orquestração do Hugo Fricdhotcr.Direção musical de Leo .'orbstein.

M0OT2 Vianna

Mara Rubia, Margot Louro, Déo Maia e Linda Batista que,no Recreio, em "Vamos p'ra cabeça" muito sucesso obtêm

A linguagem da roupaMargaret Lane, do "London Express Service", especialpara o "Correio da Manhã"

Última semana do CircoArgentino

Prosseguem com sucesso as apre'sentações do Circo Coliseu Argentl-no, nas suas últimas apresentações.Continua como a maior atração tioprograma, o "Leão Assassino" e os"Irmf.os Decia", que fazem o vôo damorte com os olhos vendados. Parnmaior animação do espetáculo, te-trios a formidável dupla cômica"Perry e Ltilgy", assim como os"Irmãos Gallo", os menores anõegdo mundo. Funções às 17 e 20.43 horas. matlnées aos sábados e domin-fios às 15 horas. Bilhetes á vendadesde 10 horas da manhã.

Alemanha, nem a Hungria e a Espunha. A Inglaterra anunciou queem seu território Toram assinalados alguns casos isolados de "Jnfiucnra", Nas. regiões ri*í Solberge Tirol austríaco foram registra-dos milhares dc casos de "Influen- dai]uela instittrição, o depósito da árza". Na Turquia, algumas cidades -ore simbólica, que será entregue à | sidente do Comiié do Monopólio Siforam pasto da enfermidade Municipalidade do Distrito Federal, derúrgico Francês.

MORREU FRANÇOIS WENDEParis, 12 (R.) — François Wcn-

dei, en-deputado e e.\-scn:ulor ]>eIoDepartamento do Mos-cla, AImicísLorena, e membro da família demagnatas da siderurgia frant-êsa, fa-Incen hoje aqui, acw 7í anos.

Wendcl e seus dois irmãos. Manrice Hnmbert. estiveram primária-mente interessiidos em obras slderúr*íjicas o de fundição de ferro naFrança Oriental. Os dois formaramuma dns "duzentas famílias" de queos esquerdistas disseram: "ítlcs ** wgovernam a l-rança'',

François Wendcl foi também pre* I roupão.

Nossas roupas exprimem o quepensamos de nós mesmos. Com elastomamos a aparência com que de-vemos enfrentar o mundo, atrai-lo,Impressioná-lo. Homens e mulheresvalem-se do traje para fins sériose até primitivos. Ele é rico em sim-bolos e comumente trai multo maisdo que suspeitamos.

Os psicólogos, que entendem maisde psicologia que de vestimentas,vdm procurando interpretá-las semgrande sucesso. O dr. Willett Cun-nington, porém, há vinte anos co-leciona roupas femininas e estu-da-as.

Sua teoria, amadurecida e apre-sentada com minúcias no livro AArte da Indumentária Inglesa (Co-Un, lGs.), declara que a roupa éarte para os olhos, uma combinaçãode materiais com que homens e mu-lheres procuram expressar-se emo-clonalmente.

Durante séculos vestiram-se comdupla Intenção, e ainda hoje o fa*zem. O dr. Cunnlngton acredita quenenhuma peça do vestuário, nemmesmo um botão ou bainha, deixade trair a intenção do símbolo,Quase tudo que usamos visa a ex-prlmlr situação social, oficio ousexo.

Ainda que pareça extravagante,examinada, a teoria tem a modestalucidez da verdade. E desde que seaceite a afirmação básica, nossasroupas se convertem em motivo deestudo se fascinante e multas vezesperigoso.

Pode-se crer ainda, nesta épocade democracia, que a roupa sirvapara distinguir as classes?

Sim, nüo há dúvida alguma. Oque seria indcllcado dizer é expies-so dc mU maneiras sutis pela indu-mentária,

O homem moderno não ousa apre-goar sua posição social pelo esplen-dor da roupa, mas o cavalheiro (agente é forçada a empregar o des-prezado vncábulo) desfaz-se em su-tllezas para distinguir-se dos de-mais, dc acordo com os rígidos proceitos dos alfaiates da moda,

Ouço ir além das afirmações dodr. Cunnlngton, que considera aatual produção de modas por ata-cado como grandemente nlveladora,pois as diferenças de classe são tãodeliberadamente expressas no vestirhoje — o tão preceptlveis — comoantigamente.

Haverá mais cuidado, mas o olhode ui-ant garde de ambos os sexospor outro lado é mais agudo.

O dr. Cunnington observa que,muilu embora se tenha tentado pro-positiidamentc nivelar as mulheresdurante a guerra, pelo uso do uni-forme, impossível foi suprimir-lhesdo aspecto a consciência do sexo.Eu diria ainda quo a distinção declasse se fez notar do mesmo mo-do, pois, so todas se vestiam igual-mente, o penteado trai a diferençasde meio. »

Todos concordam em que a mu-lher sempre se serviu da roupa pa-ra atrair, pelo menos desde o séculoXIV. Antes disto, diz o dr. Cun-nington, tanto homens como mulhe-res vestiam largas roupas monásti-cas quase iguais.

A maioria também não ignora queno passado o homem procurava tor-nar-se sexualmente atraente pormelo de roupas de cores vivas, mui-to enfeitadas, mas poucos aceitarãologo a declaração do dr. Cunnlng-ton de que o homem de hoje se es-força tanto como o de outrora poraumentar sua atração sexual pelotraje.

O Instinto de pavão. ISo brllhan-lemcnte alimentado noutros séculos,foi reorimido. exceto — observa odr. Cunnington — nos Diiamas e

expor aa pernas e as coxas paraatrair atenção. O cabelo foi cortaado, as cores que usa são limitadase mortas.

Mas de maneira velada éle con.segue dar certas impressões apesarde tudo. As roupas são desenhadasde modo a rejuvenescê-lo, e o ho-mem de cinqüenta anos usa os mesmos modelos do de 21. Nada temda aparência pesada e medieval doIrmão vitoriano. Os enchimentosnos ombros aumentam-lhe a largurac sugerem força muscular; e as 11-nhas verticais do casaco e das cal-ças aumentam-lhe a altura. O ternoé desenhado para exprimir vlrllida-de e calma proficiência no traba-lho. Não será o efeito mais rom Sn-tico jamais obtido, mas correspondeao gosto moderno.

Extravagante ou bizarro, contudo,o terno masculino não deixou nun-ca de ser sério. Nenhum vendedorapresentaria a um homem um cha-péu chamando-o dc engraçado.

As mulheres, entretanto, parecemparticularmente inclinadas a usarchapéus cSmicos, e não posso con-cordar com o dr. Cunnington quan-do diz que os toucados femininos setornam cada vez menos exuberantese mais uniformes (Visitou ele oHltz bar em Paris recentemente?)

A Incongruência psicológica dosobjetos frlvolos que as mulheresusam ás vezes na cabeça, na minhaopinião, é que elas os adotem demaneira tão séria. Se alguém delesse'ri, por acaso, na corta as melln-dra.

Hatnha do Cinema Brasileiro —Eis o resultado, apurado anteontemno sede provisória da AssociaçãoBrasileira de Cronistas Clnemato-gráficos, à rua Araujo Porto Alegre,7** nndar da A.B.I., para o concursoRainha do Cinema Brasileiro: Em1» lugar, com 2.156 votos, a atriz OI-ga Latour (do filme "Cavalo Tre-ze"). Para o segundo lugar, com2.148 votos a "estrela" Vera Nunes(da película "Falta alguém no ma-nlcflmlo"). Heloísa Helena, a intér-prete de "Terra Violenta", com 207votos no terceiro lugar. Com 110 vo-tos, no 4» lugar a atriz OlivlnhaCarvalho ("estrela" do filme "Fogona Canjica"). Emllinha Borba man-teve-se no 5° lugar, agora com 105votos. Com 101 votos e no 8» lugardo sensacional concurso da A. B.C. C. íicou a "estrela" Maria DeliaCosta, do filme "O Cavalo Treze".Empatadas, com cem votos cada, asatrizes Maria da Gloria (do filmeItaliano "Carlos Gomes") e RosaRadl (da película "Mãe").

Vai nposentor-se o fnuentor do ci-nema sonoro — Chicago, 12 (H.) —O professor que aperfeiçoou e de*monstrou pela vez primeira o clne-ma sonoro vai aposentar-se de suasfunções de lente da Universidade doIllinois.

Trata-se do prof. Joseph T. Ty-fcoclner, que realizou sua primeirademonstração pública de movimentoe som no mesmo filme em junho de1022, na Universidade de Illinois. Asprimeiras tentativas de cinema so-

DIREITOS E TAXAS DE

Paris, 12 — (A.P.) — JaimeTorres Bodet, diretor Geral da"Unesco", disse que todas as na-ções filiadas a essa organizaçãocultural da ONU foram convidadasa Informar sobre quais os direitose taxas de importação que estabe-lecem sobre filmes educacionais.Falando como orador principal noalmoço semanal da AssociaçãoAnglo-Ameriuana de Imprensa, dis-se que foi enviado a todos essespaíses o texto do anteprojeto dei. çãouma Convenção Internacional quesc destina a abolir quaisquer res-trições à Importação de films ougravações de caráter educacional ecultural. Esse anteprojeto foi re-digldo na recente Conferência Ge-rn! da "Unesco" em Belruth, e en-ttará em vigor desde que seja ra-mirada por dez Estados.

Torres Bodet acrescentou quenaverá outra convenção, que ain-da está sendo redigida, e que dizrespeito à importação de materialimpresso de natureza cultural —livros, folhetos, anais d eorganl-sações cientificas, o similares.

VAI SER INSTALADO ÜM CON-SULADO BOLIVIANO EM

RIO BRANCORh Hranco, Acre, tz (Asp.) —

Segundo notícias checadas ao nossoconhecimento, o ministro das Kela-ções Kxteriores da llolivia eslá ultimando as demarches para a instala*-ção de um Consulado que o governoboliviano resolveu criar em Uio Uran*co, a fim de atender a interesses comerciaisa da vizinlia República amiganeste Território, inifrí-çw-j que H?a adia <e acentuam prlos bnn-. resulta-dos da política de maior aproxima-

noro foram feitas com discos « era-mofone. Nos primeiros filmes fala-dos para uso comercial fez-se omesmo. Graças à inteligente inven-çSo de Tykoclner, porém,'descnvol-veu-se uma indústria num valor damilhões de dólares, mas em 1822,apenas o inventor sabia do valor desua obra.

PUBLICAÇÕES'Recebemos as Beguintes: *Boletim, de 30 de novembro, d*

Câmara do Comércio ' Argentino-Brasileira, de B. Aires; O Cons-trutor, n. de 7 de janeiro; World,de N. York, n. de novembro; Hu-ber News, Texas, n. de novembro)Lei e Policia, ns. 2 e 3, correspon-dente aos meses de novembro •dezembro; Todo, revista, do Mé-xico, n. de 9 de dezembro.

PROPAGA-SE A INFLUENZAGenebra, 12 (U.P.) — A "In-

fluenza" eatá propagando-se pelaEuropa e já tomou a feição de umaepedemla em terras da Holanda dl*uma nota da Organização Mundialde Saúde (OMS)— N5o há mo-tivos para alarma, pois a "tofluen*"za" nos ditos países é muito leva.No sul da Holanda foi registradao maior número de casos fatais,porém a enfermidade ainda nBoafetou a zona norte-americana da

CERA ROYAL APLICADA"CASAílllM ENCERADACARTAZ DE HOJE:

NOS CINEMAS

CINELANDIAImpério — Sinfonia trágicaMetro — Uma noite na operaOdeon — Peplta JimenezPalácio — A filha do capitão1-a.thé — Porto da tentaçãoRex — O caçula do barulhoPlaza — AlomaSão Carlos — Canção maternaVitoria — As aventuras de Robin

HoodCENTROColonial — AlomaCentenário r- Em cada coração

um pecadoCineac — Noticias do dia e mun-

do cm revistaI). Pedro — O crime do Muslc HallKldoraüo —¦ O anjo c o malvadoGuarani — DevoçãoIdeal — Carta de uma desconhe-

cidaíris —. Escândalos romanosLapa — E o marinheiro casouMem dc Sá — Princesa caprichosaMetrópole — Viver em pazModerno — Sempre em meu cora-

Olimpla — AssassinoParisiense — AlomaPrimor — AlomaItlo Branco — E o marinheiro ca-

souSão José — Porto da tentação

KAIKKOS - SI.BÍjKBI-ISAlpha — A filha da pecadoraAmérica — As aventuras de Ro-

bin HoodAmericano — A morte em fériasApoio — Marcada pela calúniaAstoria — AlomaAvenida — Pepita JimenezBandeira — A rua do Delfim ver-

deBento Ribeiro — Terra de' paixõesCarioca - O caçula ou uaruinuCatumbi — CalcutáCavalcanti — O despertar do mun-

doCouseu — SingapuraFilson — Fabricante de monstrosEstacio — O crime do Music HallFloresta — Canção de duas vidasFluminense — Porto da tentaçãoGloria — A canção do milagreUrilau — A vida de Carlos Gar-

deiGuanabara — Joe Sopapo granfl-noIpanema — Peplta JimenezIraiá — Sacramento cidade da

desordemJovial — O exiladoMadureira — A rua ao ueliim

verdeMaracanã •— Maldita ambiçãoMasrnte — AlomaMeier — Cidade sem leiçãn e boa vizinhança qne a stu.il ad

miniftrarãi, ío maior loié fliiinmnnl | Metrn-Cnpacahaua - Aren do IMdns Saainí prima pnr d»"írnvolver e nnfo

, I Metro-Tljuca — Uma noite naO homem nao pode. cumo a Idade mnnt«-r com os no«sos irmãos daquele i óperaMédia ou no período da Heítacia. pais. Modelo — Romance em ritmo

Moderno — Dinheiro sinistroMonte Castelo — As aventurai da

Robin HoodNacional — Sinfonia do passadoOlinda — AlomaOriente — Cruz diabloParaíso — Fronteiras dò. afliorP.-iratodos — Neste mundo e... na

outroPenha — Ana e o rei do S15oPirajá — Paixão em jogo ;,Piedade — Dinheiro sinistro'Politeama — Porta fechada .",',Progresso — NoturnoKinn — A filha do capitão '*,líiilaii — Porto de tentaçãoItitz — AlomaQuintino — Çrlncesa caprichosaRamos — ElnoraItoxi — Aventuras de Robin HpodSanta Cecília — O filho do solSanta Cruz — Pinocchio 'hanla Helena — pervertida ¦}'¦Star — Aloma. -,' •;¦•São Cristóvão — Maldita amblÇSoSão Luiz — As aventuras de Ro-

bin Hood • '_ . \Tijuca — Encontro no lnvérnO'

Trindade — Dama de capa fl espa-da ' -,, ;

Vaz Loho — Porto da tentadoVelo — Romance em ritmo ;:.Vila Isabel — Joe Sopapo gr^nli-no * *'.

NliElíÔIÉden — O beco das almas perdV-

dasIcarai — As aventuras de' Roblt»

HoodImperial — Jassy.Odeon — Marujos do aniorPalace — As aventuras de RobinHood " •;

Rio Hranco — Minha vida e meutamores

CAXIAS WCaxias — Estranha fascinação

eKritir.1-01.1sCapitólio — c-iti-bahI) Pedro — Vitoria ati'.»-*»Petropolis — Véspera de Natal

T E A 1 K O SKettlx — A . T respeitosai;lííri*i — N'n|te» carincaiG-nistie. — HamletJiiín Caetano - lcl 4a-'t-T.Miinlrlynl - Fei S2-Z8R5Recreio — Vamos p'ra cabeça! .„Uegina — SenhoraRival — Ltngua do trapoSerrndor — Deu* lhe nagut

V I S la>

Pedimos aos srs «erentes dt ef-nema que nos comuniquem coma necessária antecedência as «He-rações dos respectivos prngra.nu«a flm de evitar que n publico ttjamal Informado sobra os filmes ee»exlhiçâo.

/l*

DIRCTOR

M. PAULO FILHO

Redação o Oficinas — Av- Gomes Freire, 81/83.Correio da Manhã DIRETOR-GERENTE 1

MARIO ALVES

Administração - Av- Gomes Freire, 81/83. 1

REDATOR-CHEFECOSTA REGO BIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 1049

N. 17.123ANO XLVIII

O SERTÃO CARIOCA EM OUTROS TEMPOSPraticamente saneada, a zona rural continua improdutiva. Contu-

do, durante séculos, aquele pedaço de terra foi centro produtorPossui esta cidade uma zona

sujeita a enchentes periódicas, efácil será imaginar o efeito deuma tromba de água na região.Trata-se do pedaço do DistritoFederal, a duas horas do centro,conhecido como zona rural ousertão carioca, onde milhares depessoas vivem sem os benefíciosda capital do pals. Algumasinundações têm sido registra-das ali, a última aliás de gran-de vulto, tendo causado consi-dera veis danos. Tudo porquesempre houve por aquelas ter-vas uns rios de vez em quandoa transbordar, não da maneiracomo vimos agira em Minas,mas de qualquer forma trazen-do miséria e desolação.

O ex-diretor geral do servi-ço de saneamento da baixada,sr, H. Araujo Góis, num rela-tório apresentado em 1942 acèr-ca das obras ali realizadas, ex-piica a razão dos grandes cur-sos de água da seguinte manei-ra: "Os ventos alísios, trans-portando as nuvens rumo aointerior, levam-nas contra asencostas escarpadas da Serrado Mar. Obrigadas a vencê-las,condensam-se, formando cursostorrenciais, que descem, serraabaixo, em saltos e corredeiras.Chegando á várzea, devido ásmudanças bruscas de declivida-de e secções de vazão insufici-entes, as águas transbordamformando extensos pantanais".

Para evitar inundações, oque há a fazer é desobstruir osrios, pois só assim as excepcio-

REQUEREU LICENÇA,MAS CASSARAM-LHE

0 MANDATO...Grave denuncia de um prefeito

paranaense ao T. S. E.O presidente do Tribunal Superior

Eleitoral, ministro Lafayette de An-drada, recebeu do prefeito du Mu-njcípio de Toniazina, no Estado doParaná, sr. Benedito lulio CorreiaMachado, o seguinte telegrama:

* "Comunico a v. excia. que, tendorequerido licença à Câmara Munici-pai e, na mesma data, transmitido ocargo ao meu substituto legal, a Cã"mara, durante a minha ausência, reu-niu-se e, por cinco votos, negou a li-cença solicitada e, na mesma sessão,considerou cassado o meu mandatode prefeito municipal, conforme co-municação' hoje recebida do cidadãoque ocupa o cargo de prefeito, desig-nado pelos mesmos vereadores, ale-gando não me entregar o exercícioa fim de manter o ato de seus pro-cessos políticos. Para isso, requisitoudo delegado regional \ em exercícioforça policial, a fim dc*' impedir meuingresso no prédio da Prefeitura, atoêsse que fere profundamente a de-mocracia e a Constituição Nacional.

Peço providências imediatas a res-•peito do sucedido. .

Respeitosas saudaçSes. — BeneditoJulio Correia Machado, prefeito mu-nioipai."

O ministro Lafayette de Andrade, deposse do despacho contendo tão gravedenúncia, distribuiu-o ap ministroRocha Lagoa, que o relatará em ses-são do T.S.E., depois de ouvir, arespeito, o sr. Luís Gallotti, procura-dor-gcral da República.

nals cargas de água chegam aomar sem furar as margens,numa área que chega a 1.800quilômetros quadrados, quilfi-metros cuja recuperação hámuito se faz sentir.

Como assinala o antigo encar-regado das obras em seu relato-rio, a conquista da baixada datado século XVI, com as primei-ras lutas do europeu contra omeio hostil: "Durante os cincoséculos que se seguiram, a re-glão passou por períodos de es-plendor. estacionamento e de-cadência. Ai floresceu a fazen-da de Santa Cruz, cuia longahistória se inicia em 1507, quan-do Cristóvão Monteiro obtémuma sesmaria de quatro léguas,compreendida entre Itacuruçáe Guaratiba. Metade destasterras foi doada em 1589 pelaviúva de Cristóvão Monteiroaos padres jesuítas".

Quem percorre a vasta pia-nicie ainda hoje sente a presen-ça dos jesuitas nas obras de hi-dráulica que realizaram comobjetivo de dominar o compli-cado sistema hidrográfico da rc-gião. Diz o relatório: "Até asua expulsão do Brasil, em1759, muito fizeram os padresda Companhia de Jesus paratornar aquelas terras, entãoinóspitas, pantanosas e imprp-dutivnc, glebas férteis c oaudá-veis, que lhes dessem recursospara a sua obra de catequese.Grandes obras de engenharia,admiráveis pelo bom senso re-velado e pelas dificuldades comque terão lutado, contando ape-nas*» com a sua tenacidade e obraço escravo, foram então exe-cutadas. Dois padres foram en-viados á Holanda, a fim de es-tudar a melhor solução para adefesa dos pastos de Santa Curzcontra os terríveis efeitos dasenchentes".

E AGORA?"Todos os grandes males da

baixada provêm das águas quedescem pelos vales do GuanduAçu e do Itaguaí, além de ou-trás bacias de pequenos riosque vão desaguar na bala de Se-petiba. O Guandu Açu, porexemplo, com um curso de 28

WÊÊÊÊÈÊÈÊÊtj ??¦?::-'?¦-¦: yyi

ffalHg|M|ira 7(!^H \\\\\\\\\_M—ii!^^j_^ÊÉ&

O engenho e a igreja no sertão carioca — símbolos de umpassado próspero

quilômetros e leito que variaentre 30 e 40 metros, apresentamargens relativamente baixas,facilmnte alagáveis nas épocasde chuva. Já no tempo dos je-suitas teve parte de suas águasdesviadas para o rio Itaguaí.Abriram-se valas e diques, al-gumas comportas foram cons-truidas, e em pouco tempo ex-celentes pastos para gado va-cúm, além de grandes rebanhosde eqüinos, caprinos e lanígeros

permitiam a obtenção de rendaanual superior a 12.000$000.

Referindo-se ao que se pas-sava àquele tempo nas imedia-ções da fazenda de Santa Cruz,em 1592, numa carta trocadaentre fazendeiros da época háo seguinte: "Com a cana docese cultivasse também a man-dioea, o milho, legumes, arroz eo café, cujas colheitas são con-duzidas á cidade, ou por cami-nhos de terra até as freguesias

de Mereti, Jacutinga e Irajá, oulevados em canoas pelo rioGuandu até a barra do rio Ita-guai, onde as lanchas os rece-bem para transportá-los a An-gra dos Reis".

Naquele tempo se fazia o quehoje não se faz, isto é, o abaste-cimento natural do centro pelazona rural da

"cidade. Para

tanto, afirma a crônica da épo-cá, "grande numero de cami-nhos de terra asseguravam acirculação de mercadorias en-tre as diversas freguesias".Tudo era prosperidade naquelasterras, mas a lei áurea desman-telou a organização agrícola eeconômica da região. "Á min-gua de braços, nâo é mais possi-vel cuidar dos rios, que se oos-truem, nem das valetas de are-nagem, que se entulham. Abaixada salplnta-se novamentede alagadiços Incontáveis. Am-pliaram-se as áreas de alaga-ção. A decadência invadiu en-genhos e fazendas. Vastas pas-tarias vicejantes converteram-se em charnecas. Por fim, des-povoou-se. Ficaram apenas nu-cleos esparsos de recalcitrantesque o sezonismo foi dizimandoimpiedosamente. Depois delongo ciclo de esplendor, a re-gião retornou ao primitivo es-tado de abandono e insalubrl-dade, quase como a encontra-ram os seus primeiros desbrava-dores".

Como se vê, quando se cha-ma a atenção do governo pára azona rural, nâo é sem motivo.Aquilo não é sertão virgemnunca dantes habitado. • Muitopelo coni rárlo, foi durante sé-culos região cultivada com óti-mo proveito. Há dez anos que osaneamento da baixada vemsendo feito de maneira intensi-va, e de certo modo as terrasjá estão livres de inundaçõesanuais, a não ser que ocorra oque há pouco vimos em Minas.Por isso não se compreende afalta de aproveitamento imedia-to por parte do governo dasáreas recuperadas, ainda* maisquando se sabe que só a coloni-zação completará o saneamen-to. E daquela vasta região mui-to teria a cidade de esperarpara o seu abastecimento.

A CCP deucarta branca

às íinlurarias•t,i*

Sôbre a ordem de tabela-mento, dorme há mais de seis

meses a Comissão Localde Preços

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A roupa lavada e a nota escorchante. Mas aexploração também chega de bicicleta, mais

rápida, à casa do freguês

A U.N.E. FOI REABERTA ONTEMA primeira sessão do Conselho Nacional de Estudantes

CONCENTRAÇÃO NAVALEMGIBRALTAR ,

La Llnea, 12 - (F. P.) - En-traram hoje na bala de Glbraltaros cruzadores norte-americanos"Albany "e "Providence", o por-ta-aviões "Roosevelt". 4 contra-torpedelros e outras unidades dosEstados Unidos. Dois outros por-ta-aviões, 4 cruzadores c outrasunidades de menor tonelagem de-verão chegar no dia 14 do cor-rente para substituir as forças nor-te-americanas do Mediterrâneo, co-mandadas pelq almirante Sherman.Deverão chegar a Glbraltar, igual-mente, nos próximos dias, váriasunidades britânicas, entre as aualso "Duke of York" com o pavi-lliâo do almirante Roderick MacGregor.

Conforme noticiamos,Nacional dos Estudantes, Instala-da no antigo prédio do ex-clubeGermânico; na praia do Flamengo,foi deslnterditada por ordem docheíe de Polida. Para comemoraro fato a U.N.E. realizou uma so-lenidade, ontem, em frente à sede,procedendo ao hasteamento da ban-delra nacional e a dò seu pendão,para franquear o prédio, em se-gulda, aos numerosos estudantes econvidados presentes.

A nota da U.N.E.

Bigodão e Bigodeira

UM LUGARGARANTIDO...

por WALTER ("Express")

IWM&&9Í

Íagênua teatr-m.

AVISO

P«.eciSA.$*S:imitador oe

II $

Após a reunião preparatória doConselho Nacional do? Estudantes,a U.N.E. expediu o seguinte comu-nlcado:

"A União Nacional dos Estu-dantes, nascida do espirito de lu-ta do estudante brasileiro, semprese colocou na defesa lntranslgen-te das liberdades públicas, repre-sentando sua posição sério obs-táculo às tendências e pretensõesantl-democráticas. As violênciaspraticadas contra o povo e a cria-ção reiterada de casos policiais, ge-rando um ambiente de inseguran-ca e Intranqüilidade, tem contribui-do para o descrédito do regime re-presentativo, revelando total lnca-pacldade do Governo para dirigirdemocraticamente o pais. A ilegalinterdição da nossa sede provo-cou as mais vigorosas manifestaçõese protestos, demonstrando a firmee desassombrada deposição dos es-tudantes de todo o Brasil, que, cons-cientes de seus direitos, se moblll-zaram pela reconquista da "Casada Resistência".

Esta reconquista nâo é apenasuma vitória. Representa uma gra-ve advertência dos estudantes aosresponsáveis pelos poderes, públi-cos. Entretanto, esta magnífica vl-tória não nos fará esquecer os vin-te e oito colegas presos, Amea-çam revigorar leis caducas e desu-manas do Estado Novo para puni-los, A U. N. E. tudo fará para liber-tá-los. *

A União Nacional dos Estudantesvolta à sua casa, fortalecida emais disposta do que nunca a prós-seguir no caminho que lhe lm-põe a sua tradição e a vontade so-berana da classe estudantil. — (a)Genlval Barbosa Guimarães,. pre-sldente."

A solidariedade da V. D. K.

União mesmo tempo, envidar, desde Já, osmaiores esforços, no sentido de quesela levantada a Interdição do pré-dio, onde funcionam as diversas en-tldades universitárias.

Ainda nessa reunião no "Diretóriodos Estudantes Udenistas do Dlstrl-to Federal, foram tomadas diversasprovidências, de ordem Interna doDepartamento Estudantil, Inclusive áconvocação do Conselho de Represen-tantes dos Setores Estudantis Udenls-tas para a próxima segunda-feira, dia17 de Janeiro.

Reuniu-se, também, na tarde desegunda-feira, a diretoria do DÇN,tendo sido examinadas aa provldên-cias a serem tomadas em torno dnsproposições aprovadas na sessão deinstalação do Conselho de Represen-tantes do DEN, realizada a sete deJaneiro. Nessa ocasião, o acadêmicoEduardo Rios Neto, Presidente doD.E.N. apresentou um pedido de II-cença por vinte dias, em virtude deter do realizar uma viagem & Bahia,tendo assumido a presidência do D.E. N, o acadêmico Hello Bals Mar-tlns. a) Arnaldo Lacerda, presl-dente".

reafirmando o Integral apôlo do aldade Católica); e Efraln Bentes,

A ATITUDE DO P.S.B.

O Partido BoclaUsta Brasileiro que,anteriormente, expedira um comunl-cado em que manifestava a sua so-lidarledade a U. N. E., esteve pre-sente na sua sede, ontem, por ln-termédlo do deputado Hermes Lima,

0 REITOR DAUNIVERSIDADE

NÃO FÊZ NENHUMA DECLA-RAÇÃO SÔBRE OS FATOSOCORRIDOS NA U.N. E.

Desmentido categórico do pro-tessor Pedro Calmon às pala-

vras que lhe foramatribuídas

F. S. B. á causa dos estudantes.

DA ASSOCIAÇÃO DE EX-COMBATENTES

A Associação de Ex-Combutentesdo Brasil enviou ao presidente daU. N. E. o seguinte telegrama:

"O Presidente do Conselho Naclo-nal da Associação doa Ex-Combaten-tes do BrasU, em nome dos ex-com-batentes que lutaram pelo Brasil epela Democracia, hipoteca ao órgãomáximo dos estudantes de nossa pá-trla a sua irrestrita solidariedade,nessa hora em que as forças retro-gradas do pals querem devolver aosnazistas a sede que foi conquistadana luta antl-fasclBta pelos estudan-tes e pelo povo brasileiro. 7 J, l.Pessoa de Andrade, Presidente".

A REUNIÃO DO CONSELHONACIONAL

O Conselho Nacional dos Estudan-ten, entidade suprema no movimento estudantil brasileiro, reuniu-se,ontem, com a presença dos seguin-tes representantes estaduais, devida-mente credenciados: Laerzlo Campeio,da União doa Estudantes do Paraná;Antônio Roger Ferreira, do CentroAcadêmico XI de Agosto, de SãoFaulo; Alceu Ortls, da U. E. do RioGrande do Sul; Fausto Mata Macha-do, da U. E. de Minas Gerais-, Eval-do Solano, da U. E. da Bahia e Sa-muel Coutlnho, da ü. M. E. doDistrito Federal. E' também mem-bro nato do C. N. E. a diretoriada U.N.E., que se compõe dos se-guintes estudantes: Genlval Barbo-sa, presidente; C6H0 Borja, 1.° vice-presidente (carioca, da UniversidadeCatólica); Ubaldo Maio, 2.° Vlce-pre-sldente (paulista); C&ndldo Mendes,secretário geral (carioca, da Univer-

2.° secretário (carioca, da F. N. En-genharla). Achavam-se presentes,ainda, diversos estudantcB dos direto-rios locais, entre os quais HeldonBaroso, presidente do Centro Acadê-mico Cândido de Oliveira, da F. N,de Direito.

Aberta a primeira sessão ordiná-ria pelo presidente da U. N. E.,Genlval Barbosa, foi aprovado otemário, por proposta do represen-tante de São Paulo, acadêmico Ro-ger Ferreira. Pouco depois, apro-vou-se um volo de congratulaçõescom o Correio da Manhã, discur-sando. por Indicação do presidente,o representante da Bahia, acadêmicoEvaldo Solano, ao ensejo da pre-sença de um dos nossos companhel-ros. Em seguida, o presidente daU. N. E. pediu um voto de agrade-clmentos à diretoria do Centro Aca-dêmico Cândido de Oliveira pelacessão de sua sede, o que foi apro-vado. Depois, o representante daU. E. de Minas, acadêmico Faustoda Mata Machado pediu e obteveo apoio do Conseího para a cam'panha desenvolvida pelo CentroAcadêmico XI de Agosto, de SãoP^ulo, contra a freqüência obriga-tória, e para a ação junto às autoridades do ensino, em face da atra-biliária decisão do Conselho Téc-nlco e Administrativo da Faculdadede Direito de São Paulo, que sus-pendeu por dois anos o acadêmicoRoger Ferreira e por um ano e um

(Conclui na 5.a nág.)

ffifejpAllISTAQUALIDADE A SERVIÇO

DO PALADAR

São os chamados tlnturelrosresponsáveis, atualmente, porum dos serviços essenciais dacidade. E, para que a sua uti-lidade não íicasse abaixo da dosdemais, começaram eles, há al-gum tempo, a exercer a expio-ração — característica que des-graçadamente não falta a ne-nhuma das atividades impres-cindiveis á população carioca.A profissão de lavar roupas,exercida a principio por poucos,não permitia até cerca de quin-ze anos atrás, o luxo de lesar ofreguês ou de impor-lhe condi-ções e preços escorchantes. Osque se dedicavam ao oficio co-meçaram por conquistar a fre-guezia e para isso deviam serrazoáveis, polidos e prestimosos.Depois se multiplicaram, com-pletada a conquista, e passaramao assalto suavizado com aaquiescência prévia do assalta-do, mas nem por isso menosdigno de repressão.

Explorado de um lado, de ou-tro ' reconhecendo a impossibl-lidade de fugir sozinho á expio-ração, o freguez começou entãoa reclamar a intervenção dasautoridades competentes. Estasaparecem hoje, omitem-se ama-nhã, agem num dia para afrou-xar a ação no dia imediato.Nem isso tem faltado, para queo serviço das tinturarias figureagora entre aqueles que o ca-rioca já não pode dispensar...

Irresponsabilidade e falta decritério

As tinturarias multiplicaram-se pelos bairros, encheram ocentro da cidade, estenderam-se pelos subúrbios, já estão or-ganizadas em sindicato. Quan,-to mais crescem em numero ese firmam como sólido ramo decomércio, menos satisfatório setorna o seu serviço. Sem exce-ção, talvez, de uma só, princi-piam por eximir-se de qualquerresponsabilidade perante o fre-guez, que tem de jogar semprecom a sorte ao entregar umaroupa cara para lavar. Os ta-lões de entrega declaram logono cabeçalho que a casa "não seresponsabiliza por danos ou ex-travio do terno".

Ao par disso, os preços sãoarbitrados com absoluta ausên-cia de critério, concorrendo paraisso, como vai ser demonstrado,a displicência dos órgãos res-ponsáveis. Em Copacabana, umcostume de casemira pode eus-tar vinte e cinco cruzeiros outrinta. O mesmo costume, emBotafogo ou no Flamengo,custará vinte ou vinte e cinco;no Catete dezoito, em Cascadu-ra quinze, em Madurelra de-zesseis.

Existe ainda o "pulo" da la-vagem a sêcp. Se o freguez tempressa, excelente para o tintu-reiro: dá-se um jeito, lava-se aseco, que é um processo rápido,mas o trabalho custara maisdez cruzeiros. As vésperas deuma viagem ou em clrcunstan-cias semelhantes, o freguez con-corda. Mas acontece que a la-vagem é feita pelo processo co-mum, aquele mesmo que de-manda oito longos dias de es*

resistente em três meses de es-frega com soda cáustica. Háalgum tempo, foi a CCP> que seabalançou a uma verificação eencontrou, em toda a cidade,apenas duas tinturarias provi-das com as máquinas própriasde lavnr a sfico. Mns tôdns la?vam a seco e cobram a percen-tagem...

A CCP revoga e dorme a CLP

As autoridades, como dizia-mos, embora conhecendo a si-

vinha sendo praticado, deter-minou uma atitude de represa*lia do ministro, com um novotabélamento em que o preço, aoinvés de majoração, sofria re-dução para a média de 14 cru-zeiros.

Mais tarde, os tmtureirosresolveram procurar por outromeio livrar-se da medida re-pressora. E começaram a pedirhabeas-corpus isolados á Justl-ça. Esta, em decisão de primei-ra instância, deliberou dar-lhesganho de causa, sustentando

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MÈÊÈÊÈSÊÊÊÊÈAlgumas tinturarias, com o tempo, acrescentam às suas ati-vidades outro bom negócio: vender por certo preço roupas

que obtiveram sem preço certo...

tuação, não tomam atitudes se-não esporadicamente, terminan-do por decretar a paz de quesempre desfrutam ps explorado-res da bolsa do povo. Quandoera o sr. Negrão de Lima mi-nistro do Trabalho, houve umtabélamento para o serviço dostintureiros, que fixava o preçoda lavagem de roupas numamédia de 16 cruzeiros. O sindi-cato dos proprietários de tintu-rarias, depois de alguns mesesde obediência á tabela, correu áComissão Central de Preçospara pedir aumento. Como êstenão viesse logo, entraram ostintureiros em grteve. O locfc-out, que teve a significação deum movimento ostensivo con-

pera e acaba com o tecido mais tra a repressão ao abuso que já

que a Comissão Central não ti-nha competência para fixarpreços de serviços como aqüê-le, mas tão só de gêneros, deutilidades essenciais á popula*ção.

'Houve recurso ao Supre-mo Tribunal Federal que, afi-nal, pôs as coisas nos devidostermos, reconhecendo á CCP acompetência negada e ao servi-ço das tinturarias o caráter decoisa útil e essencial á vida do

(Conclui na 5.a pág.)

.(jtejPAUUSUSUAVE MISTURA DE CAFÉS FINOS

Terminada a reunião ordináriado dia 11 do corrente, a comissãodiretora da União Democrática Na-cional, seção do Distrito Federal,resolveu designar uma' comissãoespecial para visitar a U.N.E. etratar das ocorrências, que tiveramtão larga repercussão entre a mo-cidade estudantil de todo o pals.A comissão ficou composta dos srs.Mario Newton de Figueiredo, secre-tário geral, deputado general Eu-clldes de Figueiredo, Venanclo Pes-soa Igreja Lopes, Eduardo Rios Ne.to, Nllton Byron c Adauto LucloCardoso.

Na manhã de ontem, os três pn-melros estiveram na sede da U.N. E. e manifestaram aos dirlgen-tes daquela entidade a sua satls-facão pelo feliz desfecho do lnçi-dente. Quanto aos estudantes detl-dos, Iriam tratar do assunto emnova reunião e estudar as medidasadequadas para obter a sua liber-tação.

Foi expedido o seguinte comunl-cado:

Do Departamento Estudantil daUDN — "O Diretório dos EstudantesUdenistas do Distrito Federal, reuni-do na noite de segunda-feira últi-ma, apreciando os acontecimentos ve-rifleados recentemente na sede daUnião Nacional dos Estudantes, resolveu apoiar Integralmente a notaque o Conselho de Representantesdo Departamento EstudantU Naclo-nal vem de enviar à Imprensa e, ao

No noticiário que ontem publica-mos, a respeito da deslnterdlção dasede da União Nacional dos Estu-dantes, há uma referência ao pro-fessor Pedro Calmon, reitor daUniversidade do Brasil e tambéma transcrição de algumas palavrasdo acadêmico Heldor. Barroso, pre-sidente do Centro Acadêmico Can-dldo de Oliveira, atribuindo áque-le professor da Faculdade Nacionalde Direito opinião condenatória daatitude do presidente da U.N.E.na questão.

A propósito, procurámos ouvir oreitor da Universidade, que nos fezdeclarações peremptórias sóbre ocaso.

Ficara surpreendido com o jul-zo que lhe atribuíram, desabona-dor da U.N.E.

Desmentindo energicamente queo houvesse proferido, até porquenão dera nenhuma entrevista, nemfalara aos jornais sôbre os recen-tes fatos em torno daquela Institui-ção estudantil. Ao contrário detab declarações, que são falsas,só Uvera palavras de conselho eestimulo para os estudantes, no sentido de ficarem amplamente elucldados os incidentes, de modo anormallzar-se, o mais depressa possivel, a situação, atendido o bomsenso das pessoas responsáveis, àmargem das incompreensões e dosexageros que não faltam em taisoportunidades, concluiu o reitor daUniversidade.

. Vallcta (Via aérea) — Dará en-trada na Corte de Apelação de Mal-ta o caso que decidirá se J. J. Sco-rey Irá ou não para a prisão, e tra-rá, também, à luz, a atitude de Mal-ta frente a uma dai maiores con-quistas da Democracia, a liberdadede Imprensa.

Joseph James Scorey, apelará deuma condenação de que foi vitimacomo incurso num artigo dà Lei deImprensa, condenação que não temparalelo na história do Império Brl-tãnlco.

Eis as circunstâncias:J. J. Scorey, cidadão Inglês, vive

na Ilha de Malta há 33 anos. E pro-prietário e diretor do jornal '.'TheBulletln", Impresso em- língua ln-glesa.

Em 30.de outubro de 1848, foi con-denado a 2 dias de reclusão celularcom pagamento de uma multa deCrf 3.000,00, sendo a publicação deseu jornal suspensa por dois meses,após haver sido declarado Incursona Seção 6 do "Maltese Press Ordl-nance".

Sua ofensa, nessa Seção, foi: "in-sultar, aviltar « tentar fazer cairno ódio e na desaprovação do povosua excelência sir Francls CampbellRoss Douglas, governador de Mal-ta".

Pelos padrões britânicos, um tallibelo sóa como perigoso e até mes-mo sedicioso.

A INFORMAÇÃO

Os fatos, em sua simplicidade,são: No verão passado o "Bulletln"publicou uma Informação sóbre umareunião do Conselho da Unlverslda-de de Malta, da qual o governadoré chanceler "ex-oficlo". A imprensafoi "barrada" durante a reunião,que tinha por objeUvo principal adiscussão da redução do grau deformatura dos alunos, dc Doutor emLeis para Bacharel em .Leis.

O Bulletln publicou a relação detodos os membros presentes e au-sentes, com uma precisão reconhe-cida atfr mesmo pelo governador.

Quatro dias maia tarde, o Bulle-tln noticiou uma outra reunião doreferido Conselho. Incluindo no tex-to da noticia • sentença: "S. «da,

Um Caso DeLIBERDADE DE IMPRENSA

Sir Francls Douglas, o chanceler,deu sinais de lncontida revolta con-tra o Bulletln, que há poucos diastornou pública a intenção do Con-selho de conferir o grau de Bacha-rei em Leis atê mesmo aos alunosque' contassem apenas 15 dias de es-tudos na Universidade". E contl-nuando: "Tornando patente sua Iraao esmurrar com freqüência a me-sa, o chanceler exigiu que se apu-rasse como o Bulletin havia conse-guldo saber os nomes dos membrospresentes à reunião anterior".

Essa a passagem ofensiva do textoque levou o caso Joseph James Sco-rey versus V. V. de Gray (superln-tendente da policia) à presença domagistrado dr. G. A. Camlllerl,com a* conseqüente condenação deScorey à prisão celular.

A ofensa não consistia na revela-ção dos nomes dos presentes (Sco-rey se negou a revelar o nome doInformante, Inegavelmente o de umdos membros do Conselho). A ofen-sa consistia na afirmação de queSir Frands Douglas perdera a cal-mal

Sob a vigência daquela lei de lm-prensa, atê coisas mais banais doque essa podem ser consideradascrimes passíveis de severa punição

O capitulo 117 do "Maltese PressOrdlnance", edição revista, foi or-ganizado pelo então governadorLord Strlckland, ao tempo da sus-pensão da Constituição. Esse capi-tulo advoga princípios que, na In-glaterra. seriam considerados amea-ças à liberdade de expressão. Paracomeçar, na Seção 38 fica estabele-cido que todos os Joniaia deverãoobter licença de funcionamento deum departamento especial nomeadopelo governador, Incorrendo na pe-nalldade de multa de O* 7.500,00e confisco de Instalações todo o jor-nal que Ignora essa exigência, temdireito de opelaçOol... De «efirdo

JAMES CAMERON, do "Dai

ly Express", em reportagem

especial para o "Correio da

Manhã", revela a verdade

sôbre o Caso Scorey

com a Seção 58, até mesmo os jor-nalelros deverão ser portadores deuma licença especial expedida pelapolicia.

O Código cria um número deofensas que, Interpretadas na Ingla-terra da fôrma por que o são emMalta, levaria os redatores à cadeladiversas vezes por mês,.. A seçãoS, na qual J. J. Scorey foi julgadoIncurso, reza:

"Todo aquele que der Interpreta-ções ulterlores aos atos do gover-nador ou do funcionário em gestãona administração do governo daIlha de Malta e suas dependências,ou que Insultar, aviltar e tentar ía-zer cair no ódio e na desaprovaçãodo povo a pessoa do governador oudo funcionário em gestão na admi-nistração do governo da Ilha deMalta e suas dependências ou dobispo de Malta ou do bispo de Go-zo, deverá ser sujeito à pena deprisão pof um período nunca supe-rior a três meses e & de uma mel-ta".

Assim sendo, J. J. Scorey levoua pessoa de Slr "Francls Douglas acair no ódio e na desaprovação dopovo, ao dizer que êle esmurrou amesa. E, note-se, durante um pe-riodo em que s. exda. não agia co-mo governador e sim como chance-lar* "cx-ofleio" da Universidade!

A Seção 47 do "Ordlnance" con-tém uma previsão assás surpreen-dente:

"O chefe de Policia será conslde-rado dentro da Lei quando levar aefeito a apreensão de qualquer pu-bllcação que, em sua opinião, impll-que contravenção, em íace das pre-visões deste Código. O redator che-fe ou lmpressor que. após uma talordem de prisão, não promoversuspensão das impressões ulterloresde sua publicação, estará sujeito auma pena dè multa nunca excedentede Crf 1.500,00, deixando de ser aquimencionadas as demais punições deque seja passível de acordo com aInterpretação das ' demais Seçõesdeste Código".

Assim sendo, o chefe de polida,ao Interpretar sua própria opinlíopoderá suspender sumariamentequalquer publicação I

INQUÉRITO

Cheguei a Malta — recensaldo dasnão-termlnadas discussões da U. N.E. S. C. U. sóbre as liberdades deexpressão e comunicação — paracollgir tudo o que pudesse- sóbre aopinião oficial acerca dessa extraor-dlnárta página de legislação. Masa .exda. não julgou de bom alvltrcconceder-ue uma entrevista...

O primeiro ministro, dr. PaulBoffa (que é também o chefe dePolicia), sugeriu que as arbitráriasprevisões da Seção 47, por exem-pio, seriam explicadas pela justlfi-cativa de que a policia poderiaachar necessário agir com prestezapara expulsar panfletários, a seu

-critério perigosos.Não há dúvida de que a publica-

ção do presente artigo nos nossos"Daily Express" e "Correio da Ma-nhã" os torne automaticamente pas-slvels das punições previstas na Se-ção 19, que estabelece que "Quemquer que justifique ou desculpequalquer crime pela publicação oudistribuição de qualquer materialImpresso em Malta (que os nossosjornais não cheguem até aqui...) —de qualquer parte que êle provenha— será passível de punição com pe-na de redusão por três meses".

E — de acordo com a Seção 21 —qualquer um que Importe um mate-rlal Impresso cujo conteúdo haja sl-do remetido ao exterior para publl-cação (como o caso deste artigo)e considerado ofensivo quando pu-blicado dentro do território da Ilha,será passível de aprisionamento.Meu Deus!

LIBERDADE PERDIDAMalta, que conquistou a "George

Cross" na luta pela conquista demultas liberdades, perdeu já umade suas próprias liberdades.

Seu governador, nota-se, tem mui-tos problemas a resolver naqueleterritório desajustado e esburacadopelas granadas para cogitar sóbre apossibilidade de estar sendo a roapessoa aviltada. Insultada e propo-dtadamente levada ao ódio e & de-saprovação do povo. Mas de assimprocede, privando os ddadãos de 11-berdade.

A expressão liberdade de impren-sa poderá assumir um tom acadê-mico em Malta; ela é. no entantoe a despdto de tudo, uma daa cul-sai grandiosas que diferenciam aDemocracia da Ditadura.

Doisorçamentos

Os americanos, som dúvida anação mais poderosa do mundo,ncostümarairt-sé rio ,!l1 mndo ;ipensar em sdpórlatlvoa quanão podem mais examinar umfato sem acrescentar que sntrata do "maior dc todos ostempos". E' o que aconteceueom o novo orçamento dos Es-tados Unidos. Os primeiros co-mentários de .Washington cha-maram-no o "mais Importantaorçamento da história cm tem-po de paz". Mas uma compa-ração com os anteriores de-monstra que éle se distlngu.-precisamente pela moderação onão pela extensão.

De acordo com o projeto go-vernamental, os Estados Unidosdeverão gastar no próximoexercicio, que começa em pri-meiro de julho deste ano, 41.853milhões de dólares. Ultrapassaefetivamente em cerca de 4%o do exercício corrente, mas iáem 1947/48 a receita atingia,segundo a estatística do FundoMonetário Internacional, 44,7bilhões, deixando naquele anofinanceiro um superávit de 5,4bilhões de dólares. Mesmo emrelação ao orçamento em vigor,não há verdadeiro acréscimo,pois o custo da vida nos Esta-dos Unidos é atualmente 7%mais elevado que há um ano.Em poder aquisitivo, portanto, onovo orçamento é 3% menorque o precedente.

Mais Importante ainda è aevolução das despesas públicasem relação à da renda nacional,que passou de 202 bilhões dedólares em 1947 para 223 bl-Ihões em 1948. Os Estados Uni-dos propõem-se, pois, a apli-car uma parcela sensivelmentemenor da renda ím despesaspúblicas. Com a condição deque, no próximo exercício, arenda nacional fique estável —e muitos observadores contamcom aumento, — o orçamentofederal absorve 18% da rendanacional, percentagem apenassuperior em 2 ou 3% ao que severifica no Brasil. A relaçãotorna-se mesmo mais favorávelpara os Estados Unidos, com-preendendo-se as despesas pú-blicas no seu conjunto, inclusi-ve as dos Estados e Municípios.Nos Estados Unidos, estes gas-tam apenas metade do que gas-ta o governo federal. No Bra-sil, os orçamentos ' estaduais emunicipais acusam acréscimohlpertrófico, atingindo prova-velmente êste ano 15 bilhões decruzeiros, o que corresponde a75% da despesa federal.

A distribuição da despesa pú-blica é, do ponto de vista eco-nômico, menos favorável aosEstados Unidos que no nossopaís. Decerto, o orçamento dosEstados Unidos abrange umadespesa que nenhum outro paíspoderia suportar: mandarão nopróximo exercício 6,7 bilhões,3% da sua renda nacional aoestrangeiro, a título de subsí-dios. Dos restantes 35 bilhões,que ficarão no próprio país, 15bilhões serã****) destinados à defe-sa nacional. As despesas mili-tares representam quase 7% darenda nacional. A percentagemé. três a quatro vêzee mais ele*»vada que antes da guerra. En-tretanto, mesmo no Brasil, asdespesas militares absorvem4-5% da renda nacional. Adespesa para a administraçãocivil fica muito módica nos Es-tados Unidos. Atinge apenas 9bilhões de dólares.

Quase um terço da despesainterna — 11 bilhões — é pre-vi-sto para finalidades. que osfinancistas chamam "pagamen-tos de transferência". Trata-se,não do próprio consumo das en-tldades governamentais, mas depagamentos a terceiros. As duasprincipais categorias dessas des-pesas sSo constituídas pela di-vida pública, cujo serviço custaaos Estados Unidos, 5,5 bilhõesde dólares, e pelas pensões dosveteranos, que, malgrado umaredução substancial, exigemainda 5,4 bilhões no próximoexercício. Êsses dois itens re-presentam nos Estados Unidos,dentro do exercicio como em re-lação à renda nacional, umaparcela consideravelmente maiorque no Brasil.

A receita no orçamento ame-ricano nSo acusa grandes ino-vações. Como era de esperar, ogoverno dos Estados Unidos —assim como o nosso — é força-do a aumentar os impostos.Mas nos Estados Unidos a ma-joração prevista em 4 bilhõesseguiu uma redução em 5 bi-Ihões, efetuada no ano anterior.No Brasil, a tributação marchaem direção única...

Os novos impostos que o go-vêrno americano quer instituirconsistem principalmente numadicionai ao imposto de rendadas pessoas físicas e jurídicas,que assim passarão a 20 bilhõese 12 bilhões respectivamente.No seu conjunto, os impostos di-retos representam nos EstadosUnidos 75% da receita federal,• no Brasil menos de um quar-to desta. Tal diferença provémsobretudo da altura e estruturada renda nacional nos dois pai-ges. As taxas sôbre as rendasIndividuais até 300 mil cruzei-ros — 15 mil dólares — são noBrasil mais elevadas que nosEstados Unidos, pelo menos pa-ra os rendimentos do capital.

Com os seus Imensos recur-*os, é certamente mais fácilnaquele pais manter o orça-mento em equilíbrio. Mas épreciso reconhecer que a gestãodas finantfas públicas na Amé-rica do Norte é bem sensata, li-vre de excessos e liberalidadeaperigosas. Continua claramenteantiinflacionista 1

SUPÍRIOR AO MELHOR