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IMI REAVALIE O SEU IMÓVEL CONNOSCO FÁTIMA PARQUE EXCLUSIVO PARA A VISITA DO PAPA RALLY MUNDIAL TRAZ 900 MILHÕES PARA PORTUGAL ELÉTRICOS A LUTA PELA AUTONOMIA Nº 759 | MARÇO 2017 NACIONAL 2 A NOSSA ROUTE 66

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IMIREAVALIE

O SEU IMÓVELCONNOSCO

FÁTIMAPARQUE EXCLUSIVOPARA A VISITADO PAPA

RALLYMUNDIAL TRAZ

900 MILHÕESPARA PORTUGAL

ELÉTRICOSA LUTA PELAAUTONOMIA

Nº 759 | MARÇO 2017

NACIONAL 2A NOSSA

ROUTE 66

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3MAR I 2017

1. Discute-se a nova estratégia de segurança rodoviária para os próximos anos, muito depois de os responsáveis pela anterior a terem declarado morta antes do seu término. Tal como no passado, o Automóvel Club de Portugal foi chamado a pronunciar-se sobre aquilo que devem ser as linhas mestras da política nacional de segurança rodoviária. Entendemos, tal como no pas-sado, que a aposta deve centrar-se na educação rodoviária, no ensino da condução e nas campanhas de sensibilização.

Na educação rodoviária, o ACP tem feito muito do que compete ao Estado, através do ACP Kids, o único programa estrutural destinado a crianças do pré-escolar e do 1º ciclo. Os números falam por si: 227 mil crianças, 6200 professores e 1050 escolas, trabalho reconhecido pelo Prémio Excelência da Comissão Europeia.

No ensino da condução, as escolas do clube continuam a bater-se pela exigência, pela transparência e pelo escrupuloso escrutínio da fiscalização dos estabelecimentos de ensino. Não parece ser este um ponto essencial quer para quem legisla (não existe regulamentação sequer) nem para quem é legislado. Não deixamos por isso de apresentar medidas que mudam o panorama se para isso houver vontade política, através de uma fiscalização efetiva às escolas e ao ensino que praticam.

Para as campanhas de sensibilização, para as quais o Estado deixou há anos de alocar verbas (transferindo-as para a compra de armas, radares e outros artefactos), defendemos regras simples: um concurso plurianual com verbas efetivas, uma promoção eficaz e, sobretudo, uma publicação semes-tral que contabilize o custo-benefício das campanhas subsidiadas.

De resto, e salvaguardando que estamos ainda na fase das intenções, a proposta do Governo vai de encontro a muitas outras que defendemos desde sempre, algumas delas no terreno, como campanhas nacionais dirigidas aos peões, formação aos bombeiros no âmbito das fichas de segurança, reci-clagem de condutores adultos e a revisão do seguro obrigatório de respon-sabilidade civil.

Portugal permanece acima da média da UE no que se refere a mortes em acidentes rodoviários. Esperamos que esta carta de intenções proclamada pela Administração Interna se concretize e, mais do que isso, em tempo útil de salvar vidas.

2. Como se previa, caiu a máscara ao Governo no que toca ao Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos. Primeiro anunciou uma revisão trimestral em função do preço do petróleo (mesmo quando o petróleo desceu a pique o preço dos combustíveis desceu um ou dois cêntimos durante um ano), agora decidiu que o imposto vai ser permanentemente fixado em seis cêntimos por litro. Mais uma vez, a classe média, as pequenas e médias empresas e o setor automóvel vão pagar. O Governo, esse, continua sem querer saber da transparência no mercado dos combustíveis, alimentando-se alarvemente deste encaixe fiscal.

INTENÇÕES ETRANSPARÊNCIA

PROPRIEDADE E EDIÇÃO Automóvel Club de Portugal (“ACP”), pessoa coletiva de utilidade pública nº 500 700 800 e matriculada na Conservatória do Registo Comercial sob o mesmo número, com sede na Rua Rosa Araújo nrs. 24-26, 1250-195 Lisboa SEDE DA REDAÇÃO Rua Rosa Araújo nrs. 24-26, 1250-195 Lisboa DIRETORA Rosário Abreu Lima REDAÇÃO António Xavier, FIA Auto, Mário Vasconcellos, Ricardo Paz Barroso EDIÇÃO GRÁFICA CATO atelier FOTOGRAFIA Freepik, Interslide, iStock, Shutterstock, Arquivo ACP DIRETOR COMERCIAL Tomaz Alpoim PUBLICIDADE Francisco Cortez Pinto, Elizabette Caboz | Rua Rosa Araújo, nrs. 24-26, 1250-195 Lisboa | Tel.: 213 180 100 | [email protected] DIRETOR GERAL Luís Figueiredo IMPRESSÃO Sogapal S.A., com sede na Rua Mário Castelhano, Queluz de Baixo, 2730-120 Barcarena TIRAGEM MÉDIA 181.000 exemplares PERIODICIDADE Bimestral. O ACP é alheio ao conteúdo de publicidade externa. A sua exatidão e/ou veracidade é da responsabilidade exclusiva dos anunciantes e empresas publicitárias. ISSN 0870-273X Dep. Legal nº 2675/83 | Nº de Registo na ERC 100226. Estatuto Editorial disponível em www.acp.pt

Nº 759 MARÇO 2017

Carlos BarbosaPresidente do Automóvel

Club de Portugal

GRANDE PRÉMIO ACP

O autódromo do clube está a ferver

CARTRACKRecupere o seu

carro roubado rapidamente

SAÚDETemos novidades

no seguro A Idade Não Conta

OBRAS LISBOAEstacionamento domina queixas no Eixo Central

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VIAGENSVietname, um destino acolhedor, bonito e seguro

GOLFEEste ano também o levamos a Marraquexe

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O MEUPRIMEIRO

CARRO

Qual foi o seu primeiro carro?Um Carocha de 1954.

Durante quanto tempo?Tive-o dois anos. Comprei-o a um amigo em 1986, mas como ainda não tinha feito o exame de condução ficava só a olhar para ele estacionado em frente à porta. Mais tarde apercebi--me de que este carocha tinha sido modernizado no óculo e nos farolins traseiros o que me fez perder algum entusiasmo por ele, afinal não era um Carocha de 1954 puro. Acabei por vendê-lo ao mesmo amigo que era indiferente a esse tipo de preciosismos.

Ainda se recorda dele?Curiosamente, tenho é boas recordações do segundo Carocha que comprei anos depois. Era de 1960 e com ele percorri milhares de quilómetros. Recordo-me do último episódio que vivi com ele; depois ter participado num rali no norte, o carro resolveu pararno regresso a casa.

E como já era sócio do ACP...Sim, chamei logo o reboque e foi assim que chegámos à oficina. Pelo sim pelo não e já com o carro no chão, voltei a rodar a chave da ignição e imediatamente o motor voltou a roncar,

As grandes viagens são momentos de evasão queJoão Catarino, sócio nº 94208, não dispensa mas que só ficam completos quando desenha o que lhe vai na alma

4 MAR I 2017

à primeira! Sempre achei que os carros antigos têm alma ou personalidade própria, o VW parecia querer avisar-me naquele dia, que para onde ia, nunca mais de lá viria a sair! Ainda o tenho mas está desmontado numa oficina à espera de um dia voltar a andar.

Uma experiência que faltou vivercom o seu primeiro carro.Faltou o principal, passear com ele,

com o cão e com a família com quem comecei a viver depois de me ter despedido do carro.

Como viajante tem tido mais vezesa companhia do ACP na estrada?Tenho, na medida em que continuo a orientar-me pelo mapa do ACP nas minhas viagens.

E utiliza outros serviços do clube?Felizmente, utilizo poucas vezes, tantoo reboque como o médico em casa. Para si, o ACP é sinónimo de... Alguém que olha por nós, na estrada mas também em casa.

O ACP olha por nós na estrada e em casa

6 MAR I 2017

A Estrada Nacional 2 vai transformar-se numa extensa rota turística para promover o quede melhor existe de norte a sul. Apanhámos boleia de uma "pão de forma" e do diário de viagem

do condutor ao longo da maior estrada portuguesa, palco das 500 Milhas ACP

Chaves. Rotunda. Km 0.É aqui que começa a nossa viagem ou melhor, a história

da Nacional 2, a surpreendente estrada portuguesa que atravessao País de norte a sul ao longo de 738,5 km, desde Trás-os-Montesao Algarve passando pelas Beirase Alentejo. Única do género na Europa e a terceira mais extensa do mundo a seguir à Route 66 dos EUA e à rota 40 da Argentina,

A estrada onde cabe um país inteiro

a Nacional 2 vai transformar-senuma extensa via turística. O objetivo é dar a conhecer uma imensa variedade de relevos e paisagens, gentes e culturas, mas também a gastronomia e os vinhos ou a arte e a arquitetura que marcam as regiões que a atravessam. De Chaves a Faro, este percurso cruza-se com alguns dos mais importantes rios ibéricos, serras imponentes, mas também

importantes barragens que marcam de forma muito especial os cenários que se vão encontrando de norte a sul. A tudo isto somam-se as inúmeras aldeias, vilas ou cidades que compõem e dão vida a este longo eixo rodoviário.Classificada oficialmente como Estrada Nacional em 1945, e Estrada Património em 2003, a história da Nacional 2 remonta ao tempo dos romanos, há 2000 anos, quando

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Duarte Pacheco” afirmou João Catarino, professor, ilustrador e um apaixonado por viagens. Em 2009, inspirado pelas 500 Milhas, organizadas pelo ACP Clássicos, do qual é sócio, João Catarino fez-se à estrada percorrendo toda a Nacional 2 ao volante da sua “pão de forma”. Uma aventura de cinco dias em que este viajante registou em desenho o que lhe ia na alma à medida que avançava no percurso. A João

7MAR I 2017

por aqui se estabeleceu o Império Romano. Nessa época o que dela existia servia para fins militares e económicos, facilitando a mobilidade das legiões em defesa do território e permitindo o escoamento dos recursos mineiros até aos portos de embarque.Mais tarde, “os caminhos que fariam a união das várias regiões do país, de norte a sul, pelo seu eixo equidistante entre a fronteira e o mar, terão sido pensados e concretizados durante a segunda metade do séc. XIX por Fontes Pereira de Melo, para no século seguinte, durante a década de 30, já na era do automóvel, virem a ser pavimentados pelas grandes campanhas de obras públicas realizadas pelo então ministro

Catarino “dava a sensação de estar num Portugal imenso, com uma noção real da riqueza cultural e da diversidade paisagística que

8 MAR I 2017

No ano passado, a Estrada Nacional 2 foi o ponto de partida para a criação desta rota turística, iniciativa impulsionada pelos 33 municípios que atravessam esta via e está a ser liderada pela autarquia de Santa Marta de Penaguião. A rota já foi reconhecida pelo Turismo de Portugal que “se disponibilizou para promover este produto na Europa, bem como todas as entidades regionais de turismo que vêem de facto na EN2 uma oportunidade diferente, única, com um potencial de enorme sucesso”. Luís Machado, o autarca e mentor do projeto, salienta o conceito desta rota pela EN2 focada num turismo de proximidade: “quem fizer este percurso passa a conhecer quase toda a gastronomia, quase todos os vinhos nacionais

ia encontrando e uma verdadeira sensação de travessia mesmo num país tão pequeno”, onde conduzir deu muito prazer. Já quanto ao trajeto, nenhuma outra estrada portuguesa apresenta tanta diversidade orográfica como esta, em que os socalcos durienses, as planícies alentejanas e as praias algarvias se cruzam formando aquela que, para João Catarino,

é “uma road movie, a imagemde estrada associada à liberdade e à ideia de que não nos prendemos por muito tempo a lugar nenhum, sabendo sempre que dali para a frente tudo muda, num percurso que deve ser feito devagar ao ritmo das estradas antigas de forma a poder apreciar demoradamente toda a envolvente".

EN2, de João CatarinoO percurso pela mais

extensa estrada nacional inspirou o autor a

escrever um diário de viagem, desde Chaves

até Faro.

ROTA COM OFERTA TURÍSTICA ÍMPARe quase toda a cultura desde o folclore transmontano até ao cante alentejano” numa ação coletiva que ao mesmo tempo pretende “criar riqueza para todos aqueles que

vivem nos territórios de baixa densidade, valorizado o património, desdea paisagem ao turismo religiosoe outros pontos de interesse”.O projecto que agora dá os primeiros passos tem ainda a intenção de “criar um passaporte com o carimbo municipal

para os turistas marcarem os locais por onde passarem” e evoluir para que “os preços sejam uniformes, idênticos em todos os concelhos”. Em cima da mesa está também a possibilidade de candidaturas a fundos comunitáriosno sentido de consolidar a Rota da EN2.

A Nacional 2 vai tornar-se num produto turístico a promover

na Europa. O projeto envolve os 33 municípios que atravessam esta via de uma ponta à outra

200X285.indd 1 23/02/17 12:33

Foi esta ideia de passeio em bom pisoe com boas curvas sempre acompanhados por belos cenários naturais, que motivou o ACP Clássicos a realizar em 2006 a primeira edição das 500 Milhas ACP. “Quando na altura tivemos esta ideia de lançar as 500 Milhas na Nacional 2, a Estradas de Portugal foi inexcedível no apoio que nos prestou, nomeadamente ao nível das respetivas Direções das Estradas que tiveram o cuidado de reparar uma série de coisas ao longo do trajeto desde as marcações às redes de proteção” recorda Luís Cunha, secretário geral do ACP Clássicos, organizador da prova.A edição deste ano das 500 Milhas ACP, que se realiza em abril, volta ao seu figurino original percorrendo a Estrada Nacional 2 quase na íntegra. Decisão que deixa a organização particularmente feliz por proporcionar aos concorrentes desta edição o prazer máximo de desfrutarem das belezas da mítica estrada “perfeita para um passeio deste género com clássicos, por ter bom piso, ser de fácil condução, ter pouco trânsito e bonitas paisagens. São mais de 700 quilómetros percorridos em cerca de 16 horas num piso ideal para veículos construídos entre 1950 e 1974, em que a dureza do trajetoestá no tempo que demora a cumprir”.

ROTEIROS DE VIAGEM ACPO ACP disponibiliza aos sócios roteiros de viagem de automóvel pelo País e pelo estrangeiro, sugerindo todas as informações indispensáveis neste tipo de viagens. Vá a acp.pt ou ligue 21 318 01 49. É só escolher o destino.

10 MAR I 2017

28 -29 ABRIL 2017

12ª EDIÇÃO

500 MILHAS ACP ROLAM NA NACIONAL 2 DESDE 2006

INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 21 DE ABRIL Até 21 de abril estão abertas as inscrições para esta edição das 500 Milhas ACP. A prova vai para a estrada no dia 29 do mesmo mês e são esperados cerca de 70 concorrentes que vão partir do Km 0, em Chaves, percorrendo toda a EN2 em direção a Barranco do Velho, já em terras do Algarve. Nesta competição são 16 horas de estrada (non-stop) que vão por à prova a resistência tanto dos concorrentes como dos automóveis.

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VodafoneTema3Ines_ACP_200x285_Rally.pdf 1 24/02/2017 12:01

A edição de 2016 do WRC Vodafone Rally de Portugal gerou um total de 129,3 milhões de euros de retorno para a economia nacional. Mais de metade desse valor foi despesa direta total na economia do turismo no Norte de Portugal assegurada por adeptos e equipas: 67,6 milhões de euros, representando mais 2,4 milhões de euros face à edição anterior. De realçar que a edição de 2016 foi a prova que obteve maior audiência televisiva das 14 que compõem o Mundial de Ralis, seguida de perto apenas pela prova finlandesa. As centenas de milhares de turistas, nacionais e estrangeiros, que se deslocaram à região Norte tendo como principal motivação a assistência ao Rally de Portugal, geraram um fluxo turístico inigualável e cuja visita revela índices de satisfação elevados:

12 MAR I 2017

Estudo de impacto económico do WRC Vodafone Rally de Portugal revelaum retorno total de 129,3 milhões de euros no ano passado. Mas esta é apenasuma pequena parcela do contributo global que a competição tem dado desde2007 para a economia nacional: 898,9 milhões de euros. E foi a prova mais vista do WRC

oito em cada 10 adeptos classifica o destino como bom ou muito bom. E um em cada dois adeptos

melhorou a imagem positiva que tinha da região após a visita. Nos quatro dias da prova, os adeptos permaneceram em média 3,2 noites e 24,6% prolongaram a estada além das três noites. Nota significativa para os adeptos franceses que permaneceram em média 4,7 noites na região. Num valor próximo de um milhão de assistências, e face ao volume e tipologia de gastos dos adeptos, com destaque para alimentação e bebidas, transportes

internos e alojamento, é possível estimar que residentes e turistas com despesas afetas ao WRC Vodafone Rally de Portugal 2016 proporcionaram ao Estado uma receita fiscal bruta de superior a 24 milhões de euros (IVA e ISP), representando 34,4% de

O Rally de Portugal tem de estar no Norte, que é onde estão as melhores

classificativas do Mundial e também os maiores fãs

Carlos Barbosa, presidente do ACP

Mundial de ralis em Portugalvale mais de 898 milhoes

13MAR I 2017

A região Norte está orgulhosa de poder contribuir

para a economia nacional com esta aposta no Rally

Melchior Moreira, presidente do TPNP

Fernando Freire de SousaPresidente da CCDR-Norte

Carlos Barbosa, Fernando Freire de Sousa e Melchior Moreiravincaram o orgulho neste projeto comum pela visibilidadee retorno económico que dá a Portugal

A celebrar 50 anos em 2017, o Rally tem tudo para ser o melhor do mundo. Siga de perto, e com conforto, as emoções da prova. O Rally Pass já está à venda em todas as delegações ACP.

impostos face à despesa direta total (reinvestimento).A nível local, os 13 municípios envolvidos garantiram um impacto agregado na ordem dos 49,2 milhões de euros (72,8% do impacto económico direto total), isto é, cada um dos municípios terá assegurado um retorno económico direto que oscila entre os 413 mil e os 10,1 milhões de euros, com a inerente variabilidade pela dimensão relativa de cada município e grau de envolvimento com o Rally. Os efeitos económicos são também extensíveis aos demais municípios da região Norte, os quais garantiram 18,4 milhões de euros de impacto direto (27,2% do total),numa evidente demonstração da importância e ganhos proporcionados pelo Rally na região

Norte como um todo. O retorno económico da prova através dos Media – impacto indireto – segundo o critério de valor monetário das notícias (AEV) proveniente da exposição nacional e internacional, projeta que o WRC Vodafone Rally de Portugal 2016 gerou um impacto adicional indireto de 61,7 milhões de euros. Os principais mercados internacionais foram França, Espanha, Polónia, Finlândia e Itália. Além do apoio das autarquias envolvidas, o evento do ACP, em parceria com a CCDR-N e a Turismo do Porto e Norte de Portugal, contou com o apoio dos fundos da União Europeia, com a afetação de 882 mil euros do NORTE 2020.

No momento em que o Rally de Portugal celebra 50 anos, é de assinalar o seu contributo numa perspetiva agregada desde 2007: 898,9 milhões de euros de impacto económico, feito inigualável por nenhum outro evento desportivo e/ou turístico organizado anualmente em território nacional.

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2011 20142012 20152013 20162010

2017 WRC VODAFONERALLY DE PORTUGAL

EVENTO ANUAL COM MAIOR RETORNO ECONÓMICO

Impacto Económico DiretoImpacto Económico Indireto

Este evento produziu cercade 129 milhoes de euros de impacto

e custou aos dinheiros públicos cercade um milhão de euros. Foi uma boa

utilização de dinheiros públicos

14 MAR I 2017

Cumpre à Direção do clube fazer um ponto de situação aos sócios na altura em que se cumpre metade do mandato para que foi eleita há dois anos

Em 2015 renovámos a confiança dos sócios com a garantia de continuar a trabalhar com mais paixão, mais ação, mais energia, mais vantagens e, aquilo que todos queremos, mais ACP. Ainda que nesta revista se dê eco de todas as ações do clube, é tempo de fazer um ponto de situação agora que cumprimos meio mandato.Prometemos emitir cartas de condução no clube. À época, o atraso na emissão deste documento era enorme, superior a seis meses, prejudicando a vida de milhares de sócios. Entretanto, a burocracia administrativa foi drasticamente reduzida deixando de ser hoje uma mais valia.Porque de benefícios se trata para quem confia no ACP o seu dinheiro, estamos atualmente a trabalhar em duas outras promessas eleitorais: o ensino das nossas escolas de condução em mais pontos do País e vantagens significativas em centros de inspeção periódica obrigatória

automóvel. Pensamos em breve poder estar em condições de anunciar novidades.No entanto, há três promessasque com orgulho e satisfação estão cumpridas, no terreno e a florescera olhos vistos.Prometemos abrir mais oficinas de serviços rápidos. Em dois anos, o clube já abriu mais três unidades e prepara-se para encetar negociações para novos pontos, dada a adesão massiva que estes serviços têm registado por parte dos sócios.Prometemos disponibilizar um serviço de transporte de doentes. Através de um protocolo coma Liga dos Bombeiros Portugueses, ajudando os bombeiros voluntários ao mesmo tempo que prestamos um serviço com mais valia aos sócios.Prometemos, por último, realizaro WRC Rally de Portugal no Norte até 2019. Os números dos estudosde impacto económico são clarose sem margem para dúvidas:é o maior evento desportivo e turístico anual, bate recordes sucessivos de retorno direto para a região, é um projeto que junta organismos da administração central, regional e local, empresas

privadas, enfim, a prova de quea união de esforços vinga.Mas nestes dois anos, muito maisfoi feito em benefício dos sóciose do nosso clube. Abrimos mais uma delegação no Porto, na Avenida da Boavista, e ampliamos para o dobro a delegação do Norteshopping, em Matosinhos. Na segurança rodoviária, o ACP Kids é o único programa estrutural presente nas escolas de todo o País do pré-escolar e do 1º ciclo, mereceu a Excelência da Comissão Europeia e vários patrocínios da FIA. A saúde vem assumindo um papel relevante no clube e noqual continuamos a apostar,dada a adesão crescente porparte dos sócios que reconhecema diferenciação e mais valia dos nossos serviços, com os cartões ACP Saúde Prime, o seguro A Idade Não Conta e o Médico em Casa à cabeça na preferência dos sócios. Desde 2015, entraram mais 46.605 novos sócios. Estamos no bom caminho e com muita confiança para os próximos dois anos para termos MAIS ACP.

A Direção

ACP à lupa

Rally de Portugal no Norte. Promessa cumprida e sucesso

garantido.

15MAR I 2017

2015/16

Rally de Portugal no Norte. Promessa

garantido.

Estrada 24.A desempanhagem passou a funcionar 24h em todo o País.

ACP Pets. Serviço de assistência a animais domésticos, através de rede nacional de

parceiros.

Nova delegação no Porto. Com a

abertura na Av. da Boavista, o clube

tem agora 26 delegações.

Serviços rápidos. Abertura de oficinas no Porto, Lisboa e Almada.

Promessa cumprida.

Clube. Em dois anos, 50 mil novos sócios provam a vitalidade

e crescimento do ACP.

A idade não conta. O único seguro em Portugal para todos, sem exceção e sem

franquia.

Delegação do Norteshopping, em Matosinhos. Mais

sócios, mais espaço.

Desconto nos combustíveis. Mais um dia de poupança para os sócios do clube.

ACP Saúde. Serviços e produtos indispensáveis para

todas as horas e necessidades.

Distinção anual para a inovação e

empreendedorismo na segurança

rodoviária.

Os automóveis são o nosso mundo. Jornal do clube com Web TV dedicado ao mundo

automóvel.

A Comissão Europeia premiou o ACP Kids pela excelência na

segurança rodoviária.

Transporte de doentes em ambulância.

Promessa cumprida.

Escolas de condução. Frota de automóveis e motos totalmente

renovada.

ACP Renting. Desconto exclusivo

para sócios.

2015/16

Delegação do Norteshopping, em Norteshopping, em Matosinhos. Mais

sócios, mais espaço.sócios, mais espaço.

Distinção anual Distinção anual para a inovação e

empreendedorismo empreendedorismo

Escolas de condução.Escolas de condução.

Desconto nos combustíveis. Mais um Mais um ACP Renting.

ACP Saúde. ACP Saúde. Serviços e produtos

É possível ensinar o seu filho a conduzir em estrada sem ser multado. Mas há regras, um seguro e um curso de tutor prévio. A lei permite a um familiar ou amigo ser o tutor do candidato a condutor. Isto quer dizer, por exemplo, que um pai ou uma mãe já podem ir para estrada com o filho ou filha quando estes ainda estão a tirar a carta de condução, para os ajudar

É com um raio de ação geográfica mais alargado que este ano, entre os dias 1 e 6 de maio, decorre a Capital Jovem da Segurança Rodoviária na Área Metropolitana do Porto, tendoa Cidade Invicta como epicentro, mas com Gaia, Maia, Matosinhos e Póvoa do Varzim também a receber várias ações dedicadas aos mais novos. Para o presidente do clube, Carlos Barbosa, “a Capital Jovem da Segurança Rodoviária é um projeto muito caro para o ACP. Estamos desde o início neste projetoe é um prazer enorme vê-lo crescer e, a cada ano que passa,a envolver cada vez mais instituições públicas e privadas”.Como sempre, o clube marca presença de forma muito ativa, com ações como o ACP Kids, “que é o único programa estrutural de educação rodoviária dirigido ao pré-escolar e ensino básicoe é permanentemente alvo de avaliações internacionais, comprovadas através do Prémio Excelência da Comissão Europeia e de vários reconhecimentos e patrocínios da Federação Internacional do Automóvel”, descreveu Carlos Barbosa. Com grande impacto junto dos mais novos, “A minha primeira aula de condução” é outra das ações organizadas pelo ACP, a que se junta uma ação promocional do Rally de Portugal, que pelo terceiro ano consecutivo se desenrola no Norte.

16 MAR I 2017

SABIA QUE PODE ENSINARO SEU FILHO A CONDUZIR?

a consolidar alguns conhecimentos de condução e normas de circulação.E o ACP já tem um seguro específico para estes casos. Mas o papel de tutor está sujeito a várias regras e as horas passadas ao volante com o tutor não isentam o candidato a condutor de cumprir todo o plano teórico e prático estabelecido para tirar a carta. Para ser tutor, vai ter de tirar um curso nas

Escolas de Condução do ACP, onde irá frequentar o módulo comum de Segurança Rodoviária, num totalde sete horas, para obter esse estatuto. Mas além do Curso de Tutor ACPe do seguro, a lei prevê um conjuntode regras.

Informe-se em qualquer delegaçãoou através do 808 22 22 22.

Mais informações em bp.pt

Eleita nº1 pelos carros e por quem os conduz.Os carros em todo o mundo já elegeram os combustíveis BP como os melhores para a saúde dos seus motores. E os condutores acabam de o con�rmar. O melhor serviço e também os combustíveis mais inovadores estão na BP, como o comprovam o Prémio Cinco Estrelas e Produto do Ano. É unânime: o melhor está na BP.

G R A N D E P R É M I O D A

INOVAÇÃO 2016

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A competição está ao rubro no Grande Prémio organizado pelo Automóvel Club de Portugal, a decorrer no Autódromo do ACP na Kidzania, com todos a darem o máximo para conseguir um lugar na finalíssima de 3 de junho. O prémio é a inscrição gratuita na Formação Karting ACP 2017, em Leiria, para o 1º classificado em cada categoria. A participação na prova é gratuita, basta inscrever o seu filho no local - tem de ter entre 8 e 13 anos e ser sócio do ACP Kids.

O Automóvel Club de Portugal e as juntas de freguesia do Porto e Lisboa uniram-se para levar a educação rodoviária às crianças entre os 3 e os 9 anos de idade. Além da visita do programa ACP Kids às escolas, o clube está a distribuir a todas as crianças uma carta de boas práticas rodoviárias para entregar aos pais e encarregados de educação e ainda um exemplar do livro "João no Rally".

18 MAR I 2017

PRÓXIMAS DATAS

25 de março22 de abril27 de maio

FINALÍSSIMA3 DE JUNHO

GRANDE PRÉMIOAUTOMÓVEL CLUB DE PORTUGAL

Move-nos a vontade de levar até si a sua encomenda.Porque os imprevistos acontecem e por vezes temos de alterar os planos à última da hora, CTT e-segue dá-lhe a possibilidade de definir o dia, a hora e o local onde quer receber as suas encomendas e fazer alterações sempre que quiser, mesmo quandovai a casa da sua mãe porque tem saudades.

Move-nos a capacidade de ultrapassar os imprevistos e de melhorar o seu dia.

Move-nos o seu próximo passoE a vontade de nos adaptarmos aos seus imprevistos

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20 MAR I 2017

"Isto está muito bonito para quem anda a pé e as obras ficaram boas para quem vai lá de baixo (Marquês) e segue em frente (Campo Grande), mas para aqueles que têm de parar aqui na zona isto ficou um desespero". É Leonilde Malhão, 56 anos de vida, 33 deles passados num quiosque na Avenida da República quase a chegar ao Saldanha, quem melhor resume o sentimento geral sobre o pós-obras no Eixo Central, que durante nove meses infernizaram a vida aos automobilistas em Lisboa, provocando o caos no trânsito de quase toda a cidade. Leonilde desfia o seu rosário de queixas: "havia muita gente que vinha aqui e deixou de o fazer, tinha umas excelentes clientes que vinham aqui sempre antes de entrar

na Pastelaria Versailles, mas com esta faixa única deixaram de vir, deixou de haver estacionamento rotativo, antes as coisas eram mais ligeiras e fáceis".

Promessas não cumpridasEstacionamento é a palavra-chave que une as principais críticas às obras da Câmara de Lisboa, uma questão que não pode surpreender dado que foi um dos principais temas de discussão, por vezes muito acalorada, entre moradores e autarquia ainda antes das obras arrancarem. De acordo com o presidente da Associação de Moradores das Avenidas Novas, José Soares, "uma das principais razões que nos levou a baixar a constestação já no decorrer das

Eixo Central sem lugares para estacionar

A largura da faixa lateral é também alvo de muitas críticas

Apesar de várias

tentativas, a Câmara de Lisboa não respondeu,

até ao fecho desta edição, a nenhuma

das questões levantadaspelo ACP

21MAR I 2017

obras foi a promessa feita três vezes pelo executivo de Fernando Medina de que iria ser reservado 68% do estacionamento na Avenida da República aos cerca de 300 moradores daquela avenida, segundo dados da EMEL. E não se pense que se trata de um luxo da parte dos moradores, pois segundo a nossa contagem ali existem apenas 250 lugares (entre o Saldanha e Entrecampos), tendo perdido 97 lugares depois das obras". Sem esconder o seu desagrado com o incumprimento da promessa camarária, José Soares deixou a promessa de que "esta não é uma questão de todo encerrada". Até ao fecho desta edição, a Câmara de Lisboa não respondeu a nenhuma das questões levantadas pelo clube sobre este, e outros, assuntos.

"Malditos pilaretes"Mal viu o fotógrafo a tirar fotografias ao seu carro mal estacionado, Vera Sales, de 38 anos, empresária no ramo automóvel, perguntou logo se iria ser de novo multada por mau estacionamento. Mas quando percebeu que se tratava de uma reportagem, esta moradora numa das avenidas adjacentes mostrou-se incansável a apontar todos os defeitos que sobraram desta requalificação: "há aqui muitas coisas erradas, como aqueles malditos pilaretes junto ao estacionamento não deixam uma pessoa abrir a porta do carro". E Vera sabe do que fala já que, com dois filhos pequenos a frequentar um estabelecimento de ensino na Avenida da República, duas vezes por dia tem de lutar contra aquelas barreiras, "que levam as pessoas a estacionar um pouco mais afastadas, reduzindo a já pouca largura da lateral, o que entope o trânsito quando se trata de carrinhas ou caminhões". Mas há mais: "outra coisa errada é a polícia andar aqui a multar indiscriminadamente, mesmo quando vamos só pousar as crianças ao colégio, como já me aconteceu", contou. Há oito meses, Luís Sereno, 24 anos, revelava à Revista ACP que "pouca ou nenhuma confiança tinha em relação à requalificação do Eixo Central, sobretudo por causa do trânsito". Agora, Sereno, que trabalha num quiosque na Avenida Fontes Pereira de Melo, acha que "o trânsito melhorou, mas o estacionamento é o grande problema que sobrou destas obras, com poucas alternativas para moradores e comerciantes".

A maior parte das cargas e deascargas têm de ser

feitas em cima do passeio

Moradores dizem-se

enganados pela autarquia por causa da

promessa de reservar

68% dos 250 lugares de

estacionamento para os

cerca de 300 automobilistas que moram na

Avenida da República

Autocarros da Carrisfazem carreiras de bairro

Era um dos grande desígnios da autarquia lisboeta e foi conseguido em novembro: a Carris passou para a gestão camarária, sem a dívida histórica, que em 2014 ascendeu a mais de 800 milhões de euros, que permanecem nas contas do Estado Central. O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, passou à ação e prometeu gratuitidade de transporte na Carris para as crianças até aos 12 anos (embora paguem sete euros para ter o cartão Lisboa Viva) e descontos para os maiores de 65 anos (pagam 15 euros/mês pelo Navegante Urbano), assim como anunciou 21 novas "carreiras de bairro" na cidade a instalar até 2019. Estas carreiras, que se prevê estarem quatro em funcionamento até ao fim do ano, visam "ligar, nos bairros e lisboa, os equipamentos principais", como mercados, escolas, centros de saúde ou farmácias, revelou Medina.

Antes a confusão era por causa da requalificação do Eixo

Central, mas agora as dores de cabeça para os que descem o

Campo Grande são as obras de requalificação de Entrecampos. Por exemplo, as longas filas que

se têm registado na lateral do Campo Grande, e que vão desde

a Alameda da Universidade até quase ao Estádio de

Alvalade são provocadas pela obrigatoriedade de virar para a Reitoria e só depois conseguir chegar a locais como Colégio

Moderno e Biblioteca Nacional, um constrangimento que afeta

comerciantes e moradores.

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No final do século XIX e início do século XX, os veículos elétricos rivalizavam em termos de vendas com os veículos a vapor e os de combustão interna. Para sermos mais concretos, no início de 1900 até havia mais veículos elétricos a serem vendidos nos Estados Unidos do que de qualquer outro tipo, muito por causa das suas vantagens: eram silenciosos, não exigiam grandes conhecimentos, como ter de mexer em manivelas, embraiagens ou caixas de velocidade; e a sua autonomia limitada não constituía problema pois

A LUTA PELA AUTONOMIA ESTÁ CHEIA DE ENERGIA

24 MAR I 2017

eram usados para curtas viagens. Mas o advento da exploração petrolífera,a que se soma a introdução do motor de arranque elétrico e ainda a produção em série desenvolvida por Henry Ford, tornaram os carros com motores de combustão interna mais práticos mas, sobretudo, mais baratos e acessíveis. A consequência foi que a mobilidade elétrica passou grande parte do século XX remetida para o limbo da História, ou, se preferirem, resumida aos campos de golfe. Mas os últimos sete anos foram de renascimento paraos veículos elétricos. Em causa

estão vários fatores como grandes avanços tecnológicos, necessidadede reduzir emissões e ainda incentivos governamentais. Mesmo assim, o desempenho comercial dos veículos elétricos continua bastante modesto, para já. Desde 2010, o Nissan Leaf só vendeu 230 mil unidaddes e é o veículo elétrico mais vendido em todo o mundo. Os relatórios sobre o mercado automóvel global são consensuais ao afirmar que os elétricos ocupam apenas uma quota de 0,6% das vendas

Ter mais energia sem aumentar o tamanho e peso das baterias é o grande desafio, que parece estar a ser conquistado:

em quatro anos a autonomia já é o dobro

empresa forneceu os motores elétricos usados na Fórmula E desde 2013.Para McNamara, a luta pelo aumento da autonomia das baterias é das mais simples que pode haver, o que não quer dizer que seja das mais fáceis. Basicamente, é uma pesquisa que se resume à relação entre as variáveis peso e tamanho: uma bateria de um carro elétrico consiste em dezenas ou centenas de células ligadas entre sie o seu desempenho é medido em kWh (quilowatt-hora). Quanto maior foro número de kWh por quilo de bateria, maior é a autonomia. À medida que a autonomia aumenta, as baterias ficam mais largas, pesadas e caras. “Estamos a trabalhar em baterias para topo de gama, que pesam entre 600 e 700 kg, o que é aproximadamente um terço do peso de um carro”, descreveu Paul McNamara. “O desafio nos próximos cinco a 10 anos é aumentar a autonomia das baterias para os 650 quilómetros ou mais. Ou então conseguir diminuir drasticamente o peso das baterias, na ordem dos 20 a 30%, o que também aumenta a autonomia”, acrescentou. Vejamos o caso de outro veículo que se está a impor no mercado: a bateria do Renault Zoe pesa 240 kg, de um

total de 1468 kg. O diretor mundial de vendas de viaturas elétricas da Renault, Guillaume Berthier diz que, enquanto os ganhos de eficiência estão a ser feitos através da bateria, a Renault também tem como alvo dos seus esforços o interface entre baterias e o motor elétrico, aplicando nesse ponto as lições obtidas na Fórmula E nessa matéria. “É o método Kaizen, em que várias pequenas melhorias contribuem para os ganhos gerais

25MAR I 2017

O desafio para ospróximos cinco a 10 anos é aumentar a autonomia para 650 km ou mais, diz o engenheiro-chefe da Williams Advanced Engineering

de eficiência”, resumiu Berthier. O diretor de vendas de elétricos da Renault também vê um futuro em que diferentes opções de baterias vão estar cada vez mais à disposição do consumidor, tal como a Tesla já o faz

totais de veículos novos na Europa Ocidental, com os analistas a admitirem que esta percentagem até poderá estar a baixar atualmente. O cerne da questão está nas baterias que alimentam estes carros. São a principal causa da chamada ansiedade da autonomia - o medo de ficar parado na estrada sem poder efetuar um carregamento de energia. E são também as baterias as responsáveis por um terço dos custos de produção de um elétrico, o que se traduz em preços muito elevados para este tipo de mobilidade. Por exemplo, um Volkswagen E-Up! é vendido na Alemanha a 26.900€, ao passo que o mesmo modelo convencional se fica entre os 9.850€ e os 14.025€, ou seja, na pior das hipóteses, são mais de 10 mil euros de diferença. Mesmo com elevados subsídios por parte dos governos, os elétricos são muitas vezes os mais caros do seu segmento. Apesar de tudo, este problema está a ser combatido pela indústria. Segundo a agência de notícias Bloomberg, o preço das baterias caiu cerca de 35% em 2015. E o interesse em investir é grande, como se pode ver pela Tesla, que está a construir uma Gigafactory para, em 2020, produzir num só ano tantas ou mais baterias de iões de lítio do que o total de baterias produzidas em todo o mundo em 2013. Este são passos que mostram que os elétricos procuram a economia de escala e reduzir custos. O trabalho de desenvolvimento centra-se agora no rápido aumento da autonomia das baterias dos carros elétricos, um esforço que nalguns casos tem o desporto automóvel como base de testes, como é o caso da Renault, que desenvolve veículos elétricos e participa na Fórmula E.

VIGIAR O PESO“Nós desenvolvemos o Aston Martin RapidE e o Nissan BladeGlider, ambos carros elétricos de cunho desportivo, e estamos a trabalhar numa bateria híbrida muito avançada para mais uma marca topo de gama”, explicou o diretor técnico da Williams Advanced Engineering, Paul McNamara. Esta

atualmente. “Temos de nos adaptar aos diferentes tipos de consumidores. Alguns consumidores podem preferir a maior autonomia possível, mesmo que isso eleve o preço, mas outros irão optar por um preço mais baixo e menor autonomia, pois a suas necessidades diárias são menores”. A tecnologia de iões de lítio pareceter-se imposto como a principal opção, isto depois de se ter tentado outras opções como as baterias de hidreto metálico de níquel.“Até poderão aparecer outras tecnologias de baterias, que consigam ser disruptivas, mas para isso terão de provar que trazem benefícios substanciais face às baterias de iõesde lítio”, considera McNamara.“Há enormes avanços a serem feitos pela indústria na área das baterias com os iões de lítio e, por isso, é expectável que em breve haja um crescimento da quantidade de quilowatts por quilo de bateria na ordem dos 5 a 6% por ano. Por muito que a densidade energética das baterias aumente a autonomia, o peso das baterias irá sempre ser preponderante na equação: quanto menos um carro pesa menos energia precisa", resumiu. “Cerca de 60%

Paul McNamara defende que é na relação entre peso e

tamanho da bateria que estáo segredo da autonomia

26 MAR I 2017

da bateria é composta por células que armazenam a energia, mas os restantes 40% são a estrutura de segurança contra incêndios e impactos, os sistema de arrefecimento e de controlo e ainda as ligações elétricas ao motor, que são enormes pois têm de aguentar correntes na ordem dos 600 amperes”, explicou Paul McNamara. Também Berthier, da Renault, concorda que "é importante ser eficiente e poupar no peso”. Os sistemas elétrico, de temperatura e ventilação também afetam a autonomia das baterias:só o aquecimento pode reduzira autonomia em 20%.

ACÚSTICA MENOS GASTADORAMas há outros fatores, indispensáveis para muitos consumidores, que também precisam de ser resolvidos para não afetar a autonomia. Um deles é o gasto de energia com o som no habitáculo. A Porsche já está a trabalhar nos sistemas de infoentretenimento. Tendo revelado em 2015 o Mission E, um concept-car desportivo totalmente elétrico, este já deverá trazer sistemas áudio de qualidade superior. É que cerca de 80% dos clientes da Porsche optam por instalar potentes sistemas de som Bose, com 10 a 15% dos restantes a escolher um topo de gama da marca Burmester. “A nossa próxima grande tarefa é trabalhar os sistemas de som de forma a serem mais poupados”, revelou o engenheiro de som Matthias

Renz. “Um sistema de som com 1.500W consome energia e reduz a autonomia de um elétrico. Os nossos mais recentes tweeters (colunas de sons de alta-frequência) tem uma película mais leve e um íman mais forte para uma maior performance e eficiência. Os ganhos tangíveis estão já a deixar marcas: quando o Renault Zoe foi lançado, em 2012, a sua bateria de 22 kWh oferecia uma autonomia de 208 km. Esse valor aumentou recentemente para os 238 km com um motor e um sistema de controlo mais eficientes. Mas, no Salão de Paris do ano passado, a Renault anunciou um novo motor de 41 kWh para o Zoe, que elevou a autonomia para os 400 km, quase dobrando o primeiro valor em apenas quatro anos. Esta bateria mantém o mesmo tamanho e só pesa mais 22 quilos. A Tesla Motors, a primeira marca a usar baterias de iões de lítio, mostrou recentemente um novo pack de bateria de 100 kWh para o Model S e Model X. A química das células cilíndricas – a maioria dos fabricantes usa baterias com células revestidas a folha – mantém-se inalterada, mas as baterias acumulam mais energia com o mesmo espaço. Em resultado disso a autonomia sobe dos 460 km para bem acima dos 480. Os fabricantes confiam que uma maior autonomia das baterias, associada ao alargamento da rede de carregamentos elétricos – existem atualmente 60 mil pontos públicos de carregamento na Europa -, assim como a redução do

"AINDA FALTAM ALGUNS ANOS PARA O ELÉTRICO DOMINAR"

Para o Presidente do ACP Motorsport, Mário Martins da Silva, o futuro do automóvel elétrico ainda “vai passar pelo híbrido, em que coabitam os motores de combustão e elétrico”. Isto porque, “ao contrário do que pode parecer pelas notícias sobre elétricos, o motor de combustão ainda vai durar muito tempo". Ou seja, vai caber aos híbridos, sobretudo Plug-in, fazer a transição gradual entre os dois modelos, "não só por causa da autonomia limitada dos elétricos, mas também porque não é de um momento para o outro que se largaos combustíveis fósseis e toda a estrutura montada em redor da extração, refinamento, armazenagem, transporte e revenda do petróleo”, explicou. O crescimento da consciência ambiental por parte do consumidor, a par de eventuais crises energéticas causadas pela previsível escassez do petróleo, são as razões que, na sua opinião, têm motivado as marcasa investir nesta tecnologia, “o queacho muito bem, pois é muito importante desenvolver alternativas".

Alguns fabricantes de elétricos já conseguiram superar a barreira dos 400 km de autonomia

tempo de carregamento, vai suscitar uma maior procura de veículos elétricos por parte do consumidor.E se tal acontecer, a economia de escala irá acelerar, reduzindo os custos das baterias e, por isso, os custos dos carros elétricos. Para Berthier, "isso já está a acontecer, já entrámos no círculo virtuoso da produção de baterias”, garantiu este responsável da Renault. Se a Bloomberg noticiou que os preços das baterias baixaram cerca de 35% em 2015, ao mesmo tempo as vendas de veículos elétricos terão subido cerca de 60%, o que leva aquela agência de notícias a prever que os elétricos atinjam a paridade de preço dos veículos a combustão entre os anos de 2022 e 2028. Se aquela análise se provar correta, os veículos elétricos vão estar numa posição forte para reconquistar a liderança de vendas pela primeira vez no último século.

O Automóvel Club de Portugal voltou a organizar uma partida de Lisboa do Rallye de Monte Carlo Histórico, em janeiro, retomando assim uma tradição que teve lugar entre 1960 e 1972, a convite do Automóvel Clubdo Mónaco, organizador da prova.Foi o reviver dos tempos gloriosos do desporto automóvel no centro de Lisboa, com a Rua Rosa Araújo, onde fica a sede do clube, a receber de novo os concorrentes desta prova: "estamos muito orgulhosos por retomar esta tradição e os concorrentes ficaram muito satisfeitos com o acolhimento que tiveram e até já contamos ter em 2018 o dobro dos 16 carros que saíram em 2017", revelou o presidente do Automóvel Club de Portugal, Carlos Barbosa. Também William Richie, do Automóvel Clube do Mónaco, considerou esta partida "um verdadeiro sucesso e seria muito bom haver mais carros para o ano pois as boas-vindas em Lisboa foram fantásticas". No lote dos concorrentes que partiram de Lisboa para percorrer os 2212 quilómetros até ao Mónaco

a diversidade era a palavra-chave, não só porquea antiguidade das viaturas ia desde 1950 até 1980, como havia pilotos que eram veteranos e outros verdadeiros estreantes em qualquer tipo de provas desportivas.E até uma equipa de 'chefs' verdadeiramente à francesa integrou o lote de concorrentes, com a particularidadede já terem participado em nove das 20 edições deste Rallye de Monte Carlo Histórico. António Peixinho, um dos maiores pilotos da história do automobilismo lembra-se bem dessa época em que Lisboa era um dos pontos de partida do rali. “Participei na edição do rali em 1969 com o Henrique Burnay Bastos num Mini Cooper S, mas acabámos por desistir”, afirma o ex-piloto que recorda esses tempos do automobilismo “muito diferentes daquilo que são hoje mas que vale a pena recordar também pelo espírito desportivo e de amizade que se vivia nessa época que realmente foi dourada para o desporto automóvel até pelos vários patrocínios de que dispúnhamos, como os da Sacor”.

ACP RETOMA TRADIÇÃO E DÁ A PARTIDADO RALLYE DE MONTE-CARLO HISTÓRICO

28 MAR I 2017

Entre 1960 e 1972 Lisboa foi palco ininterrupto de um dos pontos de partida para o Rallye de Monte Carlo. Numa época em que este tipo de eventos escasseava em Portugal, todoo ritual da partida era seguido com um enorme entusiamo, em que não faltavam sequer as mascotes para partilhar tanta alegria.

29MAR I 2017

Mais de 40 anos depois, a Rua Rosa Araújo voltou a engalanar-se para ver os bólides partirem em direção a Monte Carlo, um dos 10 distritos do Mónaco.Numa épocade smartphones e dezenas de eventos para as massas, esta partida revelou que o entusiamo por este tipo de eventos mantém-se intacto. Mas em vez de mascotes houve muitas selfies junto dos carros.

30 MAR I 2017

Foi com um recorde de inscrições que o 14º Passeio dos Ingleses, organizado pelo ACP, se fez à estrada, concentrando mais de 200 viaturas de cunho ‘british’. Na habitual concentração na Praça de Londres, em Lisboa, a azáfama para a partida do primeiro evento do ano do ACP Clássicos aquecia a manhã fria de janeiro. Desta vez o ritual da partida para um passeio de automóveis clássicos foi ainda mais animado, uma vez que o evento atingiu o número fantástico de 202 participantes, prova do interesse suscitado por este passeio temático. Entre os admiráveis súbditos de sua majestade, todos em fantástico estado de conservação, as marcas mais representadas foram a Jaguar e a MG com 52 peças de coleção para cada marca, num estado verdadeiramente irrepreensível. Num percurso com cerca de 170 km, os participantes dividiram-se em dois grupos, o desportivo e o turístico. Feita a paragem conjunta na Foz do Arelho, 75 carros dirigiram-se ao kartódromo dos Milagres, em Leiria, para um sempre animado slalom, ao passo que a restante caravana fez uma paragem no Museu do Vidro, na Marinha Grande. Já o almoço, que reuniu 416 pessoas, decorreu na Quinta do Paul na Ortigosa, onde os participantes voltaram a ter a oportunidade de apreciarem e comentarem os modelos presentes, como por exemplo o carro mais antigo, um Riley RMA de 1947, a contrastar com a curiosidade de três Morgan 3 Wheeler bem mais recentes.

PASSEIO DOS INGLESESBATE RECORDE DE INSCRITOS

32 MAR I 2017

HYUNDAIi30

A nova geração do i30é um símbolo para o

futuro e indica o ADN da marca que pretende

entrar em forçana Europa

LANÇAMENTOS

O novíssimo i30 é o cartão-de-visita ideal para o virar de página da Hyundai, marcando de uma forma

nítida o novo ADN da marca que irá apresentar novos produtos nos próximos anos, como por exemplo a carrinha i30 SW, a ser mostrada já em março no Salão de Genebra. Mas se o i30 abre novos caminhos à marca coreana, moldando-o a diversos tipos de utilização e “feitios”, desengane-se quem pensa que a Hyundai vai ficar por aqui. Mas para já o ator principal é o i30, um carro que a Hyundai pretende tornar acessível a todos, sendo o automóvel que irá marcar o ritmo europeu com uma genética que a marca pretende desenvolver. A primeira conquista faz-se precisamente pelo design e foi aí que o i30 vincou as principais alterações, tanto ao nível exterior, onde pontifica uma frente com grelha em cascata, que será a nova assinatura da marca para modelos futuros, mas também no interior, agora mais moderno e ergonómico, onde se notam linhas mais horizontais. Com conforto e espaço interior suficiente para cinco passageiros, o i30 oferece também uma excelente bagageira com capacidade que pode oscilar entre os 395 e os 1301 litros, presenteando ainda um conjunto de tecnologias de última geração, tanto ao nível da segurança,

como das ajudas à condução e conetividade que o transformam num automóvel apetecível e extraordinariamente atual, numa tentativa clara de democratização deste tipo de equipamentos. Com uma carroçaria mais leve e uma direção direta e precisa, o i30 foi sujeito a testes exaustivos a todos os componentes mecânicos no Centro de Testes Hyundai em Nurburgring com a marca a lançar um produto totalmente novo onde a confiança é palavra de ordem, como demonstram os cinco anos de garantia com quilometragem ilimitada oferecidos pela Hyundai. Em termos de motorizações o novo i30 pode vir equipado com dois blocos a gasolina e um motor 1.6 diesel com três níveis de potência. Para as características do nosso mercado, o 1.0 Turbo de três cilindros a gasolina com 120 cv deverá ser a opção de maior sucesso, embora o bloco 1.4 Turbo com 140 cv tenha uma utilização extremamente agradável. No capítulo dos diesel, o 1.6 CRDi divide potências de 95, 110 e 136 cavalos. As transmissões podem ser manuais de seis velocidades, ou automáticas de sete relações, no caso dos modelos de maior potência. O novo Hyundai i30 é um automóvel concebido na Europa e para a Europa que promete ser um forte argumento no muito concorrido segmento C dos compactos.

33MAR I 2017

A Hyundai construiu um carro paratodos os feitios

HYUNDAI i301.0 T-GDI | 1.6 CRDI

Cilindrada (cc)998 | 1.582

Potência Máxima (cv)120 | 110

Binário Máximo (Nm)170 | 280

Veloc. Máxima (km/h)190 | 190

Acel. 0/100 km/h (seg.)11,1 | 11,1

Cons. Misto (l/100 km) 5,0 | 3,8

Emissões CO2 (gr./km)115 | 99

34 MAR I 2017

O Kadjar ainda chega a tempo paraa batalha dos SUV’s. Demorou mas chegou. A Renault fez aposta especialneste modelo para o mercado português

Como marca líder em Portugal era impensável não contar com um SUV no segmento C, precisamente numa altura em que a batalha pelos modelos da moda está ao rubro. A chegada de diversos concorrentes diretos ao mercado tem sido feita a ritmo alucinante, mas com um planeamento regrado, o que levou a Renault a repensar como haveria de introduzir o Kadjar em Portugal. Isto porque o SUV médio da marca francesa estava taxado como classe 2 nas portagens, o que limitava brutalmente o seu sucesso. A receita surgiu da Renault Tech, divisão da Renault Sport Cars, que alterou o eixo traseiro do Kadjar, para passar a ser taxado como classe 1 nas nossas portagens, desde que utilize Via Verde. Este processo de desenvolvimento específico do Kadjar obrigou a trabalhos técnicos próprios, o que condiciona, para já, que o SUV da Renault possa contar com outras motorizações, para além do bloco 1.5 dCi de 110 cv com caixa manual de seis velocidades, embora sejam esperadas outras motorizações e transmissões. Este SUV da Renault feito à medida para Portugal foi o segundo modelo da gama a exibir a nova frente da marca, para

Um dia a autonomia de umautomóvel elétrico estará pertodo ideal. A nova bateria Z.E. 40 é um excelente contributo

Maior autonomia, mais conetividade, pacotes de opções e melhores prestações, são algumas das ofertas do pequeno automóvel elétrico da Renault que contou com apresentação internacional em Portugal. A gama de 2017 do Renault Zoe contribui para o avanço da mobilidade sustentada, propondo uma autonomia perto dos 300 km em utilização real.Quando se olha para o Zoe parece que está tudo praticamente igual, mas o engano é grande. “Quem vê caras, não vê corações” e é precisamente este ditado popular que descreve o que se passa com a nova geração do pequeno elétrico que estreia a nova bateria Z.E. 40 por entre uma festa de novas cores de carroçaria e pacotes tecnológicos que o colocam nas bocas do mundo.O Renault ZOE mostra os seus novos dotes, com a certeza de conseguir no mínimo 200 km de autonomia seja a que ritmo for. Sistemas de carregamento inteligentes e uma conetividade de fazer inveja mostram como é possível encarar o futuro elétrico com maior tranquilidade.O novo Zoe estará disponível a partir de 24.600€ optando pelo aluguer de baterias (com o custo da bateria a rondar os 7.500€ se a desejar comprar juntamente com o carro).

além de contar com as últimas evoluções tecnológicas, onde se incluem todos os sistemas de ajuda à condução, para além do evoluído R-Link 2, o cérebro Renault que torna o Kadjar mais inteligente e ligado ao mundo. Com um interior moderno e confortável, o espaço para cinco ocupantes é generoso e a capacidade da bagageira pode subir até aos 1.490 litros. Este crossover da marca francesa convida a algumas incursões fora de estrada, como conseguimos comprovar numa apresentação especialmente concebida para Portugal, onde se revelaram as capacidades do Kadjar, em estradae fora dela, para além de confirmar queé um SUV da última geração com todos os atributos de um veículo polivalente e quese enquadra na perfeição no novo segmento da moda. Com tração dianteira, o Kadjar conta no entanto na versão XMOD como sistema Grip Control que reforça a tração e controla o sistema de patinagem das rodas dianteiras, uma ajuda preciosa em terrenos mais escorregadios. Disponívelna rede de concessionários Renault, o Kadjar 1.5 dCi está disponível por 29.710€ na versão XMODE, enquanto o Exclusive, com equipamento superior, mas sem Grip Control, está à venda por 31.600€.

RENAULTKADJAR

renault

36 MAR I 2017

O roadster da Mazda está ainda mais atraente. O Mazda MX-5 passa a contar com capota rígida em fórmula RF para prolongar a lendária tradição do modelo

É impossível ignorar as linhas de um MX-5, um roadster que desde a geração original tem conquistado paixões num mercado caraterístico mas entusiasmante. Depois do sucesso alcançado pelo seu irmão com capota de lona, que nesta última geração alcançou inúmeros prémios internacionais, o MX-5 mostra-se agora ao mundo com capota rígida retrátil, o que possibilita utilizações mais vastas e um outro tipo de conforto. De design ainda mais arrojado, o RF (“retractable fastback”) possibilita conduzir o MX-5 de cabelos ao vento, ou tratá-lo simplesmente como um desportivo de dois lugares capaz de proporcionar emocionantes momentos de condução. Com um tempero de fastback que se mistura na perfeição com o estilo de design Kodo que carateriza a Mazda, o MX-5 RF conta com os mesmos atributos dinâmicos baseados na tecnologia Skyactiv, onde para

além do aperfeiçoamento dos seus motores, que garantem excelentes performances, é possível apreciar uma suspensão e uma direção precisas e afinadas, um interior que consegue conciliar o luxo sóbrio com o fator desportivo, sempre necessário a um carro deste tipo. Uma nova fórmula para apreciar um roadster de eleição que conta com dois entusiasmantes motores a gasolina Skyactiv-G, de 1,5 litros com 131 cv e um de 2,0 litros com 160 cv, duas versões compatíveis com as normas Euro 6, que para além de consumos simpáticos proporcionam excelentes momentos de condução. Com caixas de velocidades manuais de seis relações de fantástico escalonamento, o Mazda MX-5 RF pode também contar com transmissão automática no motor mais potente. Uma nova cor, Machine Gray vem aumentar a palete que vai colorindo de emoções aquele que é um dos descapotáveis mais atraentes de sempre, com preços entre os 30.240€ e os 35.140€ para o motor 1.5 e entre os 41.990€ e os 44.425€ quando equipado com o bloco de 2,0 litros.

MazdaMX-5 RF

MAZDA MX-5 RF1.5 SKYACTIV-G | 2.0 SKYACTIV-G

Cilindrada (cc)1.496 | 1.998

Potência Máxima (cv)131 | 160

Binário Máximo (Nm)150 | 200

Veloc. Máxima (km/h)203 | 215

Acel. 0/100 km/h (seg.)8,6 | 7,5

Cons. Misto (l/100 km)6,1 | 6,6

Emissões CO2 (gr./km)142 | 154

O Audi Q5 volta a página para uma nova era, onde os avanços técnicos e tecnológicos são garantias para um novo sucesso. Não foi fácil melhorar o SUV mais ponderado da Audi. O muito concorrido segmento da moda passa a contar com mais um elemento de peso que foi construído tendo por base uma imagem tipicamente Audi. Agora, mais requintado, com um design onde sobressai uma orientação acentuadamente distinta, mas ao mesmo tempo desportiva. O Audi Q5 apresenta-se nesta fase de lançamento com uma motorização a gasolina e tração integral “quattro”, o 2.0 TFSI de 252 cv. Para os partidários dos motores a gasóleo existem duas motorizações diesel que têm por base o bloco 2.0 TDI com 150 cv e tração dianteira, ou o mais potente de tração integral que conta com 190 cv e o sistema “quattro” da Audi. A marca oferece dois tipos de suspensões como alternativas à de série, que é de molas helicoidais. A suspensão com controlo de amortecimento permite uma

grande amplitude entre conforto e dinâmica, que o condutor pode selecionar através do Audi drive select. Com a nova suspensão pneumática adaptativa, que é opcional, o condutor pode variar a altura da carroçaria ao solo em cinco etapas. Através do Audi drive select o condutor pode selecionar um de sete modos de condução. Os dois novos modos, lift/offroad e allroad, melhoram o caráter fora de estrada do Audi Q5. Uma longa lista de sistemas de assistência à condução e um excelente sistema de conetividade (Audi Conect) são trunfos desta nova geração do Q5. Em relações a preços a versão 2.0 TDI de duas rodas motrizes e 150 cv, que deverá ser a de maior procura no nosso mercado, vai oscilar entre os 50.190€ e os 52.890€. Continuando na opção diesel, mas subindo a fasquia, a versão 2.0 TDI “quattro” de 190 cv estará disponível entre os 58.640€ e os 61.340€. O bloco a gasolina 2.0 TFSI “quattro” de 252 cv oferece opções que oscilam entre os 61.250€ e os 63.950€.

AUDI Q5

O Q5 quer permanecer como um dos modelos

de sucesso da Audi

37MAR I 2017

A responsabilidade de se chamar Civic levou a Honda a repensar o seu campeão de vendas do segmento C, dotando-o de uma dinâmica acima da média e de performances que fazem lembrar os tempos áureos, em que ter um Civic era conduzir um automóvel repleto de performances. Parece que esse momento regressou à produção em série da Honda, que concebeu dois novos motores a gasolina para o Civic. Um automóvel muito dinâmico e mais sofisticado que a geração anterior, mostra um design desportivo, que é apadrinhado pelos novos motores turbo a gasolina, que garantem excelentes prestações. Um bloco de apenas 1,0 litros VTEC Turbo garante 129 cv de potência, enquanto o 1.5 i-VTEC Turbo oferece 182 cv. Tudo isto baseado na nova plataforma desenvolvida de raiz pela Honda, para proporcionar uma condução muito envolvente, divertida mas segura. O nível de potência dos novos motores que acompanham o novo Civic nesta

fase de lançamento acaba por ser líder na sua classe, considerando os 129 cv para um pequeno motor 1.0 e os 182 cv para um bloco de 1,5 litros. Por dentro nota-se logo estar ao volante de um Honda, embora exista mais espaço e maior funcionalidade. O sistema Honda Connect garante uma perfeita ligação ao mundo e o novo sistema Honda Sensing, de série para todos os modelos, fornece uma segurança total. Produzido no Reino Unido, o novo Honda Civic pretende recuperar uma imagem mais desportiva, garantindo ao mesmo tempo a fiabilidade reconhecida aos seus

HONDA CIVIC

Portugal voltou a ser o palco escolhido para a BMW proceder a mais uma das suas apresentações internacionais. Desta vez foi a sétima geração do Série 5, que levou paisagens portugueses muito mais longe. A evolução do novo Série 5 é nítida, bem como o namoro descarado à gama superior da marca e o intencional desafio a outras propostas concorrentes. O novo Série 5 está ligado ao mundo, como convém nos tempos que se aproximam, está dotado de

todas as tecnologias de ajuda à condução e de segurança ativa e passiva e pronto para disparar em direção à condução autónoma. Comandando por gestos algumas das funções práticas, o interior é dominado pelo conforto e luxo num ambiente que admite diferentes personalizações. O novo Série 5 está agora mais leve; a redução de peso é de 100kg, enquanto as emissões CO2 também são reduzidas em 12%. Já disponível em Portugal, o série 5 da BMW conta com dois

motores e a precisão das suas caixas de velocidades. Já há preços para Portugal, país onde o Civic espera uma excelente aceitação, ainda por cima quandoa nossa fiscalidade poderá beneficiara opção de menor cilindrada.O 1.0 i-VTEC de caixa de velocidades manual estará disponível entre os 23.300€ e os 29.730, consoante os três níveis de equipamento, enquantoa opção com caixa automática CVT poderá chegar aos 31.030€. O motor mais musculado que irá animar o Civic, o 1.5 i-VTEC de 182 cv, estará disponível entre os 31.070€ e os 36.010€.

motores a gasolina, o 530i e o 540i, ambos com caixa manual ou automática, e ainda um bloco diesel, o 520d, também este com opção de transmissão automática de oito relaçõese caixa manual de seis velocidades, sendo esta a versão que deverá ter maior sucesso em Portugal. Em março a BMW lançaas versões 530d, 530 e iPerformance,que apresenta uma autonomia elétrica anunciada de 45km, o 520d E¬cientDynamics e o topo de gama M550i xDrive.

38 MAR I 2017

39MAR I 2017

Clarice Lispector retratava como ninguém cenas simples do quotidiano. A famosa mestra do conto de atmosfera ocupou os meus pensamentos para esta crónica de costumes. Precisamente porque é de sentidos que se trata, da vivência numa carrinha que merece mais do que um simples descritivo sobre performances, potência, cilindros ou chassis. A perceção, portanto.

Desde que a nova V90 foi lançada, andava para a experimentar. A publicidade seduze remete-me novamente para Clarice Lispector: “esta é uma carrinha concebida para

engrandecer cada dia sem nunca cair na banalidade”. Uma imagem vale por mil palavrase esta impõe-se pujantemente.Com um traçado forte e design muito bem conseguido quase que não era preciso conduzi-lapara resumir esta carrinha numa palavra: robusta. Mas uma robustez segura e nada máscula

ou agressiva, bem pelo contrário. A extrema facilidade de condução e a estética apurada nos pormenores fazem-nos sentir

dentro daquele abraço que nos protege do mundo. Um abraço ainda mais aconchegante pelo silêncio que impera a bordo e só quebrado se aumentarmos o volume às colunas Bowers & Wilkins (que seguramente farão as delícias dos melómanos). Bem, será mais correto dizer que é quebrado se a carrinha tiver este extra…

Conduzi-a na cidade, nas tais cenas do quotidiano, entre casa-trabalho-supermercado-leva-e-traz crianças. Fiz uma viagem mais longa e com chuva forte, fiz estrada nacional, enfim experimentei o possível entre um filme publicitário da marca com o Ibraimovich e a nossa (minha) realidade. De novo, a propaganda: “Esta é uma carrinha que alia a aparência possante ao espírito prático do a dia”.

E não é que é mesmo?Mas, no fundo, é a perceção da coisa que marca todaa diferença. Sim, a perceção, essa palavra tão usada

ultimamente e que a Volvo explora primorosamente: “Segurança é Volvo”. Outra marca premium tem o mesmo nível de segurança, mas na cabeça do consumidor não é bem assim. Daí que se o impactante “cérebro” da V90, espalhafatosamente exibida com orgulho e com o subtil batismo “Intelli Safe”.

O mesmo se passa com o “City Safety” – a tecnologia que deteta e classifica veículos, peões, ciclistas ou animais de grande porte através de radar e evita, ou pelo menos atenua, colisões.

Diz a polícia sueca que, “em termos gerais, é difícil encontrar alguma falha” na carrinha que escolheu para ser a viatura oficial da corporação. Nesta fase da prosa, escusado será dizer que tem

5 estrelas na classificação da EuroNcap, a entidade que atesta a segurança dos automóveis.Vamos ao equipamento. Destaque para o mostrador central de 9 polegadas, grande sim,

intuitivo e bem conseguido – não percebo as marcas que passam a vida a falar dos computadores de bordo e depois apresentam um écran mínimo ou acanhado...

Entre os restantes, realce ainda para os ganchos para sacos de compras na bagageira. Outras marcas também os têm, não sei quem inventou, mas obrigada por esta simplicidade genial.

A tração às 4 rodas é opcional, mas como bem me descreveu um especialista dos automóveis,é tão fundamental como um air-bag. Só nos lembramos que existe quando faz falta.Procurei defeitos, sim, e encontrei. As bandeirinhas da Suécia no remate dos faustosos bancos,a lembrarem os pratos de almôndegas do Ikea. Mas o meu filho, do alto dos seus nove anos,

deitou-o por terra: “muito bom, quando alguém quer saber de onde é o carro” (!!). Pois, a Suécianão é a Alemanha no que ao mercado automóvel diz respeito…Volto a Clarice Lispector. “A vida é igual em toda a parte e o que é necessário é a gente sera gente”. Eu só acrescento que basta ter uma V90.

A VIDA NÃO É IGUAL EM TODA A PARTE

* Esta opinião é apenas focada na estética e no neuromarketing. As caraterísticas técnicas ficam para os especialistas.

OPINIÃORosário Abreu Lima

40 MAR I 2017

RENAULT MÉGANE1.5 DCI 110HP SS DPF ECO2

ENERGY GT LINE

OPEL CORSA1.3 CDTI

95 CV

2012 | 90.184 km | Gasóleo

ABS; AC; Fecho centralizado; Pintura metalizada; Rádio/CD; Vidros

elétricos; Direção assistida

Preço sócio

9.400€PVP 9.900€

Preço sócio

21.800€PVP 22.500€

RENAULT CLIO1.5 DYNAMIQUE 90 CV

2013 | 71.863 km | Gasóleo

ABS; AC manual; Computador de bordo; Cruise control; Volante multifunções; GPS; Pintura metal.; Rádio/CD; Fecho centralizado

PEUGEOT 2081.4 HDI ACTIVE 68 CV

2015 | 62.811 km | Gasóleo

ABS; AC; Fecho centralizado; JLL; Pintura metalizada; Rádio/CD; Vidros

elétricos; Direção assistida

Preço sócio

13.400€PVP 13.900€

Preço sócio

19.300€PVP 19.800€

PEUGEOT 5082.0 HDI HYBRID-2 TRONIC 163 CV

2013 | 77.219 km | Gasóleo

ABS; GPS; AC; Computador de bordo; Cruise control; Sensores estacionamento; JLL; Vidros elétricos; Rádio/CD

MERCEDES-BENZClasse B 180 CDI

109 CV

2013 | 41.871 km | Gasóleo

ABS; AC; Sensores estacionamento; JLL; Fecho centralizado;

Vidros elétricos; Rádio/CD

ALFA ROMEOGIULIETTA1.6 JTDM DISTINCTIVE 105 CV

2013 | 55.151 km | Gasóleo

ABS; AC; Computador de bordo; Cruise Control; Volante multifunções; JLL; Sensores estacionamento; Fecho centralizado; Rádio/CD; Vidros elétricos

5ESTRELAS

carrodo

mês

Preço sócio

16.250€PVP 17.500€

Imagem exemplificativa do modelo a comercializar

Preço sócio

13.400€PVP 13.900€

Preço sócio

17.400€PVP 17.900€

2013 | Gasóleo

AC; Computador de bordo; Cruise control; Fecho centralizado; GPS; JLL; sensores

estacionamento; Volante multifunções; Rádio/CD; Vidros elétricos

MERCEDES-BENZClasse B 180 CDI

109 CV

2013 | 41.871 km | Gasóleo

ABS; AC; Sensores estacionamento; JLL; Fecho centralizado;

Vidros elétricos; Rádio/CD

95 CV

ABS; AC; Fecho centralizado; Pintura metalizada; Rádio/CD; Vidros

elétricos; Direção assistida

Preço sócio

19.300€PVP 19.800€

2.0 HDI HYBRID-2 TRONIC 163 CV

2013 | 77.219 km | Gasóleo

ABS; GPS; AC; Computador de bordo; Cruise control; Sensores estacionamento; JLL; Vidros elétricos; Rádio/CD

41MAR I 2017

ALFA ROMEOBRERA

2.2 JTS SKYVIEW 185 CV

BMW SÉRIE 1116D 116 CV

2006 | 54.614 km | Gasolina

ESP; Sist. entretenimento; AC aut.;Espelhos retrovisores elétricos; Sensor

estacionamento (tr); Estofos pele; Espelhos anti encadeamento

2012 | 72.749 km | Gasóleo

ESP; Sist. Entretenimento; AC; Bluetooth; Alarme; Sist. auxílio ao

estacionamento; Sensores de lum./chuva; Cruise-control; Ligação USB

25.000€PVP

18.600€PVP

CITROËN C51.8 16 CV VTR

127 CV

2008 | 38.827 km | Gasolina

ESP; Sist. Entretenimento; Bluetooth; Faróis de xénon; Alarme; Sist. Aux. Estacionamento; Sensor de lum./

chuva; Cruise-control; Ligação USB

9.000€PVP

35.000€PVP

VW POLO1.2 TRENDLINE 70 CV

2012 | 67.340 km | Gasolina

ESP; AC; Vidros elétricos (fr); Airbag condutor; Sistema de fixação ISOFIX; Estofos em tecido; Airbag passageiro; Pneu suplente

8.500€PVP

AUDI A6 AVANT3.0 TDI V6 QUATTRO AD.S.TRONIC 245 CV

2012 | 118.571 km | Gasóleo

ESP; Bluetooth; f. bi-xénon; GPS; Câm. aux. estacionamento; Bancos aquecidos e pele; alarme; Sens. lum./chuva; Cruise control

DE SÓCIOPARA SÓCIO

A in

form

ação

dis

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ser

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ada

vinc

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iva.

VW POLO1.2 TDI Trendline Pack

75 CV

AUDI A42.0 TDI 143 CV

2012 | 78.738 km | Gasóleo

AC; Sist. entretenimentoa bordo; Vidros elétricos (frente);

Estofos em tecido; Espelhosretrovisores elétricos

2008 | 108.055 km | Gasóleo

ESP; Sist. Entretenimento; AC Aut.; Bluetooth; Alarme; Sist. auxílio ao

estacionamento; Sensores de lum./chuva; Cruise-control; Ligação USB

7.500€PVP

16.000€PVP

BMWX1 18d Sdrive143 CV

2011 | 89.508 km | Gasóleo

ESP; Sist. Entretenimento; Sist. Aux. Estacionamento; Sens. lum./chuva; Cruise control; Barras de tejadilho; USB; Alarme; Bluetooth

25.000€PVP

AUDI A4 CABRIO2.0 TDI S-LINE 140 CV

2008 | 64.642 km | Gasóleo

ESP; F. xénon; Sist. Entretenimento; Sist. Aux. estacionamento; Bancos dianteiros elétricos e em pele; AC; Gancho de reboque; Cruise control

20.000€PVP

HONDA CIVIC1.3 DSI i-VTEC Hybrid EI 95CV

2008 | 111.352 km | Gasolina

ESP; Bancos frontais aquecidos; caixa automática; Sist. aux. estac.; Cruise control; AC; Vidros elétricos (fr/tr); Espelhos retrovisores elétricos

6.300€PVP

ALFA ROMEOBRERA

2.2 JTS SKYVIEW 185 CV

2006 | 54.614 km | Gasolina

ESP; Sist. entretenimento; AC aut.;Espelhos retrovisores elétricos; Sensor

estacionamento (tr); Estofos pele; Espelhos anti encadeamento

25.000€PVP

VW POLOVW POLO

C51.8 16 CV VTR

127 CV

2008 | 38.827 km | Gasolina

ESP; Sist. Entretenimento; Bluetooth; Faróis de xénon; Alarme; Sist. Aux. Estacionamento; Sensor de lum./

chuva; Cruise-control; Ligação USB

9.000€PVP

BMW SÉRIE 1116D 116 CV

2012 | 72.749 km | Gasóleo

ESP; Sist. Entretenimento; AC; Bluetooth; Alarme; Sist. auxílio ao

estacionamento; Sensores de lum./chuva; Cruise-control; Ligação USB

PVP

AUDI A4

VW POLO1.2 TRENDLINE 70 CV

2012 | 67.340 km | Gasolina

ESP; AC; Vidros elétricos (fr); Airbag condutor; Sistema de fixação ISOFIX; Estofos em tecido; Airbag passageiro; Pneu suplente

8.500€PVP

(fr/tr); Espelhos retrovisores elétricos

42 MAR I 2017

O Vietname é um dos destinos asiáticos que surpreende pelas suas cidades modernas e estilo de vida cosmopolita. Mas são as paisagens naturais de cortar a respiração que mais encantam os visitantes. A isto some-se o facto de ser um país acolhedor e seguro para viajar

Um dos principais atrativos do Vietname,aquele que certamente justifica por si sóa visita ao país, situa-se a 160 km da capital,Hanói. É no Golfo de Tonkin que vamosencontrar Halong Bay, uma maravilhada natureza constituída por milharesde monólitos de calcário cobertosde vegetação que emergem das águasverde-esmeralda. Halong Bay significa“baía onde nasceu o dragão”, porque rezaa lenda que quando o país lutava contra osinvasores chineses, os deuses enviaram umafamília de dragões para ajudar na defesa.Esses animais míticos começaram a cuspirjóias e jade, que depois se transformaramem imensas ilhas e ilhotas na sua maioriaintocadas pelo homem. Este paraíso naterra exige, à vontade, dois dias em passeiosde barco para explorar melhor a baía e assuas cavernas, como a Sung Sot Cave, cujadimensão interior é impressionante.Numa perspetiva mais urbana, destaquepara as suas duas grandes metrópoles:Hanói, a capital, e Ho Chi Minh, a maiorcidade do país conhecida por Saigãoaté 1975. Na capital vietnamita, todosconvergem para o bairro antigo no coraçãoda cidade. De forte influência francesa,sobretudo na arquitetura, esta zona dacidade atrai pelo seu ambiente que correa um ritmo alucinante, num rodopio demotas, bicicletas, carros e vendedoresambulantes. Uma vez aqui merece visitao lago Hoan Kiem, a Ópera, o teatro demarionetas na água, o pagode de um pilar,os templos da Literatura e de Quanh Thanhou a praça Ba Dinh ou Dong Xuan,o maior mercado da cidade. Já Ho Chi Minhé hoje um centro urbano moderno comlojas de marcas internacionais e edifíciosfuturistas, como Bitexto Financial Tower.Visite ainda a versão vietnamita da Catedralde Notre Dame, que recorda os temposda ocupação francesa. Além da rua PhamNgu Lao, que com os seus bares coloridosconcentra as atenções dos turistas, vale apena conhecer o Ben Thanh, um mercadotípico onde se vende comida exótica comoas bolinhas de arroz gelatinoso enroladasem folhas de bambu (o bak chang) ou osvegetais embrulhados em papel de arrozque são muito apreciados pelos ocidentais.

Desde: 3.496€O preço inclui: passagem aérea Lisboa/Bangkok – Ho Chi Minh/Lisboa com Emirates via Dubai em classe económica; 5 voos internos; estadia de 12 noites em hotéis de 4 e 5 estrelas com pequeno-almoço buffet; acompanhamento com guia privativo de língua portuguesa; 25 refeições (bebidas não incluídas); espetáculo de marionetas de água em Hanói; cruzeiro de 2 dias/1 noite em junca tradicional; vistos e entradas conforme programa; taxas de aeroporto no valor de (450 €) sujeitas a alteração até à data de emissão; seguro multiviagens.Data da viagem: 14 de abril.

Desde 2.410€ O preço inclui: passagem aérea Lisboa/Hanoi/Lisboa em voos regulares da Vietnam Airlines; estadia de 12 noites em Regime de Pequeno-Almoço na categoria de hotéis escolhida; 7 almoços e 2 jantares (bebidas não incluídas); visitas privadas exclusivas Catai com guias locais em espanhol, mediante disponibilidade; transferes em inglês ou espanhol (conforme disponibilidade); transfer para e desde Halong e a noite a bordo no barco, realizado sem o guia sendo as visitas as do próprio barco com assistência em inglês; taxas de aeroporto (295 €) sujeitas a alterações até à data de emissão, segurança e combustível; seguro de viagem. Partidas: terças-feiras entre 7 de março e 5 de dezembro.

Desde 1.872€ O preço inclui: passagem aérea Lisboa/Hanoi/Lisboa em voos regulares da Vietnam Airlines; estadia de 9 noites em Regime de Pequeno-Almoço na categoria de hotéis escolhida; 5 almoços e 1 jantar (bebidas não incluídas); transferes e visitas em circuito regular, com guia local em português em Hanói e Ho Chi Minh e em espanhol em Hoi An e Hué; transfer para e desde Halong e a noite a bordo no barco, realizado sem o guia sendo as visitas as do próprio barco com assistência em inglês; taxas de Aeroporto (295 €) sujeitas a alterações até à data de emissão, segurança e combustível; seguro de viagem.Partidas: segundas-feiras entre 6 de março e 11 de dezembro.

Desde 1.701€O preço inclui: passagem aérea Lisboa/Hanói/Lisboa em voos regulares da Vietnam Airlines ou Emirates; 2 voos domésticos em classe económica; taxas aéreas (VN: 410€/EK: 393€) sujeitas a alterações à data de emissão; 8 noites de alojamento nos hotéis selecionados com pequeno-almoço; 8 pequenos-almoços; 1 brunch; 7 almoços e 1 jantar; todas as visitas e transfers mencionados no itinerário em veículos com ar condicionado; todas as entradas nos locais a visitar conforme mencionado no itinerário detalhado; guias locais em espanhol; taxas e impostos governamentais do Vietname; carta de aprovação para obtenção de visto; seguro standard de viagens. Datas da viagem: de 3 de maio a 24 de setembro.

INDOCHINA

VIETNAME E CAMBOJA

SEGREDOSDO VIETNAME

PAISAGENS DO VIETNAME

43MAR I 2017

Desde 1.069€O preço inclui: passagem aérea Lisboa/Londres – Paris/Lisboa com a TAP em classe económica; circuito em autocarro de turismo com guia em português; 6 noites em Regime de Alojamento e Pequeno-Almoço em hotéis de 4 estrelas; transferes de chegada e saída; taxas hoteleiras municipais; taxas de IVA; taxas de aeroporto no valor de 93.28€; seguro de viagem. Data da viagem: 10 a 16 de abril.

Desde 118€/dia por pessoa (bebidas às refeições e taxas de embarque incluídas)Dê a volta ao mundo a bordo do Costa Deliziosa. Embarque em Barcelona, siga para as Américas passando por vários países, rumando depois ao Pacífico em busca de destinos como Austrália e Nova Zelândia. A volta ao Mundo segue pela Malásia, India, Abu Dhabi e Dubai até atingir o Mar Vermelho, de onde parte à descoberta do Egipto, navegando depois pelo Mediterrâneo até Savona onde termina esta viagem.

Desde 818€O preço inclui: passagem aérea em voos regulares TAP em classe económica; taxas aéreas no valor de 90€ (sujeitas a alteraçõesaté à data de emissão); 7 noitesde alojamento na categoria de hotéis selecionada em regimede meia-pensão; vsitas com guia local multilingue e entradas nos locais a visitar; bagageirose gratificações nos hóteis;seguro de viagem. Data da viagem: 8 a 15 de abril

Desde 1.064€O preço inclui: Passagem aérea da Sata Azores Airlines de Lisboa; circuito de 8 dias em Regime de Tudo Incluído (7 pequenos-almoços; 13 refeições com bebidas incluídas e 9 visitas); visitas em veículo de turismo; acompanhamento de guia privativo; alojamento em hotéis de 4 estrelas; taxas de aeroporto de 45 € sujeitas a alteração até à data de emissão; seguro de viagem.Data de partida: 9 de Abril.

ESPECIAL PÁSCOA

O SEU SONHO JÁ TEM DESTINO

No final do ano passado convidámos todos os sócios para uma difícil escolha: a eleição de uma viagem de sonho a realizar em 2017. Pois bem, a seleção chegou ao fim. As próximas Viagens Exclusivas ACP incluem cinco destinos de sonho que ficarão para sempre na memória. Da Ásia às Américas, da África à Austrália, estes são os destinos eleitos por todos: África do Sul, Zimbabwe, Botswana e Namíbia nos “Rovos Rail” - julho/agosto. Viaje no comboio mais luxuoso do mundo e viva uma romântica experiência ao longo dos destinos mais espetaculares de África.Sri Lanka e o legado português - setembro/outubro. Mítica Taprobana de Camões e a lusitana Ceilão do chá.

44 MAR I 2017

Reencontro com a nossa história, a natureza ainda intacta, um povo caloroso e praias deslumbrantes. Índia, a jóia da coroa - setembro/outubro. Um caleidoscópio de contrastes, numa viagem que é uma autêntica experiência pessoal. Tudo com um toque de especiarias e uma pitada de sabor lusitano. Argentina, Patagónia, Terra do Fogo, Chile e Ilha da Páscoa - outubro/novembro. Duas formas de ser e de estar tipicamente sul-americanas, grandes na dimensão, natureza e cultura. Terra, fogo, gelo e um eterno mistério chamado Páscoa.Austrália e Nova Zelândia - novembro/dezembro. Nos antípodas do mundo, um novo mundo. Uma fascinante

mistura de ocidente contemporâneo, de milenares aborígenes e de lendários hobbits.A partir de agora pode começar a planear umas férias verdadeiramente inesquecíveis. Basta deixar-nos os seus contactos através do email [email protected] ou pelo 808 22 22 22 e aguardar o envio de informação detalhada. A disponibilidade de lugares é limitada, por isso, quanto mais cedo responder mais hipóteses tem de garantir a viagem da sua vida.

Em 2017, onde quer que o seu sonho vá, vamos consigo.

Os sócios decidiram.Estes são os destinos de sonho escolhidos para 2017.

VIAGENS EXCLUSIVAS ACPO sonho está de volta

Índia, a jóia da coroa

Argentina, Patagónia, Terra do Fogo, Chile e Ilha da Páscoa Sri Lanka e o legado português

África do Sul, Zimbabwe, Botswana

e Namíbia nos "Rovos Rail"Austrália e Nova Zelândia

NOVIDADE • ACP VIAGENS DE AUTOR • AVENTURA COM NUNO LOBITO

Embarque connosco nesta aventura pela Indonésia com Nuno Lobito, o fotógrafo que já percorreu todos os paísesdo mundo. Fotografia; Surf; Visitar os mercados em Bali; percorrer os campos de arroz e assistir aos rituais hindus; os segredos de Ubud e Lambok Gilli Island; Ritual do Fogo em Uluwato. Datas da viagem de 1 a 11 de junhoDeixe o seu e-mail connosco [email protected] e receba os detalhes desta aventura que não vai querer perder. Lugares limitados.

CartrackingO SISTEMA QUE LHE DEVOLVE O CARRO POUCASHORAS DEPOIS DE TER SIDO ROUBADO

Foi na madrugada de 21 de janeiro que Manuel Almeida recebeu uma chamada

telefónica que o iria deixar em alvoroço. Era 1h34 e do outro lado da linha estava um funcionário da Cartrack a perguntar a este lisboeta de 69 anos se estava a usar o seu Seat Leon Cupra naquele momento. Espantado, Manuel Almeida explicou que estava em casa, a dormir, e logo percebeu que a razão daquele telefonema só podia ser uma má notícia: “roubaram-me o carro!”. De imediato chamou o filho e pegaram no outro carro da casa e seguiram pelas ruas de Lisboa à procura do automóvel roubado. Ao mesmo tempo, a Cartrack ativou os dispositivos de segurança de forma a tentar localizar o carro de Manuel Almeida, o que levou um carro- -patrulha da PSP, também já avisado pela Cartrack, a juntar-se às buscas. Sempre ao telefone com a empresa, Manuel Almeida tentava seguir o rasto deixado pelo GPS instalado no Seat, mas as várias indicações mostraram-se infrutíferas, o que poderia significar que aquele sistema de geolocalização poderia estar

danificado pelos ladrões. Posto isto, restava a Manuel Almeida regressar a casa e aguardar por notícias. “Achei que já não ia voltar a ver o carro”, contou, mas a verdade é que pelas 6h30 recebeu a comunicação de que tinham descoberto a viatura roubada. “Foi um alívio, o carro andou só alguns quilómetros, esteve em uso apenas seis minutos, mas a verdade é que foi o suficiente para provocarem alguns estragos, como o canhão da fechadura da porta e o da ignição e ainda a centralina”. Manuel Almeida é um dos subscritores do ACP Car Tracking by Cartrack e faz questão de salientar o facto de que, após a reparação do veículo roubado, a “Cartrack veio fazer uma inspeção completa ao sistema, com testes incluídos. Estiveram cerca de meia hora, sem conversas pelo meio”. Já em dezembro este serviço de rastreio de automóveis tinha conseguido recuperar duas viaturas roubadas no norte do País, tendo sido recuperadas cerca de 20 minutos depois. Segundo a Cartrack, a taxa de recuperação dos veículos é de 98% e em sete anos estima-se que tenham sido salvos cerca de um milhão de euros em valor patrimonial.

ACP CARTRACKINGBY CARTRACK

O dispositivO “Early Alert” deteta e impede a utilização indevida do automóvel. Sempre que tal aconteça, o proprietário da viatura recebe um contacto telefónico para validar a utilização da viatura. Caso se confirme o roubo ou furto da viatura, esta começa a ser seguida, a polícia é avisada e a viatura será parada num local seguro. Dispõe também de um botão de pânico, que despoleta uma chamada para o Serviço de Apoio Permanente, mobilizando de imediato os serviços do INEM e da Polícia. Em caso de acidente e de perigo, as forças de segurança privada e a Polícia controlam toda a ação de seguimento e recuperação da viatura em caso de roubo ou furto, ao mesmo tempo que envia uma força de segurança para proteger a vítima de carjacking. O ACP Car Tracking by Cartrack é dos sistemas integrados mais avançado da atualidade, sendo muito mais do que um simples aparelho de deteção e localização de viaturas. Está disponível em qualquer delegação ACP.

A taxa de recuperaçãode veículos é de 98%

e em sete anosestima-se que tenham

sido recuperado um milhão de euros

em valor patrimonial

45MAR I 2017

Depois dos dias frios de inverno, prepare a sua pele para o verão. Conheça as novidades e o que pode fazer para melhorar a sua pele.

LISBOASede ACP, 22 abril, das 10h às 13h

Valor: Workshop gratuito

A Moda, este tema que todos gostamos, venha conhecer as tendências primavera/verão, para homens e mulheres e conheça também o que mais se adequa ao seu estilo.

LISBOASede ACP, 22 abril, das 10h às 13h

Valor: 15€/pessoa

Venha aprender como conseguir uma maquilhagem perfeita. Conheça os produtos indicados para o seu tome tipo de pele. Todas as corese tendências Primavera Verão.

PORTODelegação GonçaloCristóvão, 18 março,das 10h às 13h

Valor: Workshop gratuito

SEGREDOS DEMAQUILHAGEM

MODA E TENDÊNCIAS PRIMAVERA/VERÃO

PREPARAÇÃO DA PELE PARA O VERÃO

Inscreva-se em [email protected]

46 MAR I 2017

Esta é a nova forma de saborear o seu clube: oferecemos-lhe uma refeição em centenas de restaurantes de todo país

Há pelo menos duas maneiras de encarar o novo cartão ACP Restaurantes. A pragmática passa pelas contas: como lhe oferecemos um prato no valor igual ou inferior em bons restaurantes, basta usá-lo uma vez por mês e o valor poupado iguala o valor da quota anual de sócio do ACP (isto sem somarmos as outras vantagens do clube). Há depois a forma mais romântica de olhar para o ACP Restaurantes: quer ter um jantar no sítio ideal, a vista ideal, o preço ideal e, acima de tudo, a companhia ideal? Esta oferta é válida para novos sócios ou para os sócios que tragam novos sócios. Descubra como funciona e quais os restaurantes à sua espera no site restaurantes.acp.pt.

A Rubis Gás já está à venda no Funchal (Madeira), e em São Miguel (Açores). Os sócios do ACP passam a poder usufruir do desconto entre um e quatro euros por garrafa, tal como no resto do País.

Traga um amigo e receba este cartão

DESCONTO ACP NO GÁSDA RUBIS CHEGA ÀS ILHAS

LISBOASede ACP, 25 março,das 10h às 13h

PORTODelegação GonçaloCristóvão, 29 abril, das 10h às 13h

PORTODelegação Gonçalo Cristóvão, 29 abril, das 10h às 13h

47MAR I 2017

PAPAEM

FÁTIMA

O ACP vai disponibilizar uma vez mais parque de estacionamento para sócios nos dias 12 e 13 maio

A grande novidade é que este ano há dois parques diferentes: um para viaturas e outro para autocaravanas. O parque das viaturas vai ter outra localização, de forma a poder albergar ainda mais automóveis. O das autocaravanas será no mesmo local do ano passado.

Peça o seu dístico pelo 808 22 22 22, mencionando o tipo de viatura, a partir do dia 15 de março.

Recorde-se que os lugares são limitados e que, quando receber o dístico irá como habitualmente receber também o mapa com as localizações dos parques.

Os parques abrem dia 12, às 10h, e fecham dia 13 às 21h. Não nos responsabilizamos pelas viaturas que sejam deixadas no parque ACP depois deste horário.

Ainda há lugares de autocarro com partida de Lisboa para ir assistir à procissão das velas e missa da noite de 12 de maio.

Horários e locais de partidae chegada dos autocarros:

LISBOA: ACP Prior Velho - saída às 15h00

PORTO: ACP Prelada– saída às 14h00

Por causa da vinda de S. S. o Papa Francisco, e não se conseguindo prever a intensidade de trânsito até Fátima, a saída é mais cedo do que aconteceu em 2016. Isto permite aos sócios chegarem com tempo para encontrar o melhor local no Santuário e, caso o desejem, adquirir as velas para a procissão. Os autocarros regressam ao Porto e Lisboa logo após a missa, pelo que se agradece que retornem às viaturas mal possam.

Ligue para o 808 22 22 22 e reserve já o seu lugar.

SANTUÁRIO DE FÁTIMA SERVIÇOS DE APOIO PELOS SERVITAS DE FÁTIMAOs Servitas, associação de voluntários, presta assistência aos peregrinos no santuário no: acolhimento; serviços de lava-pés; posto de socorros; confissões (em português e outras línguas) e Bênção dos Doentes (durante a Eucaristia de 13 de maio).

PARQU E

FÁ T I M A

ESTACIONE NOPARQUE ACP

VÁ DEAUTOCARRO

— OU —

LER A REVISTA DO ACP DÁ PRÉMIOS

Para premiar os sócios mais atentos e criativos, a Revista

ACP está a atribuir em cada edição três vales de combustível BP, nos valores de 150€, 100€ e 50€.

Para concorrer, basta responder a uma pergunta e enviar uma frase criativa. O desafio desta edição é:

1. Qual foi a prova do Mundial de Ralis com maior audiência televisiva em 2016?

2. Escreva uma frase criativa com as palavras “ACP”,“BP” e “Rally de Portugal”.

Para se habilitar a um dos três prémios emcombustíveis BP, basta enviar a resposta e a frasepara [email protected], até 3 de abril de 2017,indicando o nome e número de sócio.

Consulte o Regulamento em revista.acp.pt/passatempo

VENCEDOR D0 1º PRÉMIODA EDIÇÃO DE OUTUBRONOVA ATRIBUIÇÃOTEMA: 25 ANOS DA A1

1º PRÉMIODas cinco estrelas BPAos 25 anos da A1Trata a Revista ACPC’o rigor que lhe é comum. Maria Margarida Neto, sócia nº 41537

VENCEDORES DA EDIÇÃODE DEZEMBROTEMA: 24 HORAS

1º PRÉMIOJá és sócio do ACP?Senão és, porque demoras?Dá descontos na BPE assistência 24 horas!Humberto Pelágio Lima, sócio nº 9882

2º PRÉMIOBelmiro Tavaressócio nº 136999

3º PRÉMIOIsabel Filipa Negrãosócio: 235696

Inscreva-se já no Passeio ao Motorclássico com o ACP Clássicos, que se realizará no próximo dia 22 de abril, numa reunião de entusiastas que promete muita animação e belas peças de coleção. Este Salão Internacional de Veículos Clássicos já existe há 10 anos e tem muitos pontos de interesse, sendo também um local de compra e venda de clássicos. Este ano, destaque para a exposição “Ferrari – 70 anos”, uma das marcas mais cobiçadas, e mais caras, no mercado dos clássicos.

48 MAR I 2017

O Imposto Municipal sobre Imóveis, mais conhecido por IMI, foi um dos principais temas mediáticos do ano passado, muito por causa das várias alterações que foram propostas a nível de Orçamento de Estado, em que vários coeficientes (como a localização) foram alterados, provocando um prevísivel aumento do valor patrimonial do imóvel. Foi também introduzido um novo imposto, o Adicional de IMI (AIMI) e imóveis com valor superior a 600 mil euros vão ter de pagar uma taxa adicional de 0,7%, que não se aplica aos imóveis cuja afetação seja comercial, industrial ou serviços. A par disso, em dezembro foi conhecida a taxa que cada autarquia quer aplicar em 2017, que pode variar entre os 0,3 e os 0,45%. A aplicar a taxa máxima estão 27 municípios. Neste oceano de alterações, a melhor maneira de ter o pé em terra firme é perceber se o valor que paga de IMI é o ajustado à realidade do seu imóvel. Foi a pensar nisso que o ACP criou o Serviço de Auditoria de IMI, numa parceria com especialistas em avaliação de imóveis, em que o seu caso é passado a pente fino, com análise da caderneta predial, verificação de

plantas e coeficientes abrangidos. Com estes dados, é-lhe feita uma simulação do valor do imóvel e, caso verifique que está a pagar imposto a mais, e pretenda avançar com o processo, fazemos também a gestão do processo de reavaliação. Na realidade, muitos proprietários estão a pagar mais IMI do que deviam porque os valores patrimoniais tributários (VPT) dos seus imóveis podem estar inflacionados. O valor patrimonial é sujeito a uma atualização periódica automática (de três em três anos) realizada pela Autoridade Tributária e tem como objetivo ajustar o VPT do imóvel à inflação, traduzindo-se, regra geral, num aumento do valor patrimonial e, consequentemente, mais IMI para pagar. Neste automatismo da Autoridade Tributária fica de fora a atualização de coeficientes como a idade do imóvel e o valor médio de construção por metro quadrado, o que poder distorcer o valor de IMI pago pelo contribuinte. Mas, atenção: sendo muito provável que o valor do IMI baixe, pode também acontecer o contrário. Daí a importância de fazer antes uma simulação junto de técnicos especializados.

49MAR I 2017

COMO FAZER?

1. Pede a simulação ao ACP, que tem um custo de 40 euros.

2. Se essa simulação indicar uma poupança, pode pedir ao clube para lhe gerir o processo de reavaliação junto das Finanças, por mais 65 euros.

3. Caso a reavaliação oficial se traduza numa poupança anual abaixo de 65 euros no valor do IMI, o ACPdevolve-lhe os65 euros do processo.

Nota: este serviçoentra em funcionamentoa partir de 27 de março.

O ACP diz-lhe quanto vai pagar de IMI e ainda lhe trata de tudo

NOVIDADE

UM SEGURO SEM LIMITE DE IDADE NEM FRANQUIA

O seguro A Idade Não Conta obteve uma excelente aceitação por parte dos sócios do ACP nestes primeiros dois anos de existência. No entanto, foram muitos os sócios que manifestaram um desejo:o seguro passaria de ótimo a perfeito se não tivesse franquia. Atento às expetativas, o clube crioua oportunidade de eliminar a franquia de dois mileuros prevista na apólice de seguro A Idade Não Conta. Por mais 2,75 euros/mês (ou seja, 33 euros/ano), o sócio subscreve um seguro de franquia e em caso de indemnização por acidente ou doença do seguro A Idade Não Conta, o valor da franquia ser-lhe-á reembolsado.

NÃO AUMENTA COM A IDADEApesar do recente aumento de que foi alvo após dois anos de existência, pela companhia de seguros Groupama, de forma a garantir o equilíbrio entre sinistros e prémios, o seguro A Idade Não Conta continua a ser dos mais competitivos do mercado e com a caraterística única dos prémios não aumentarem com o avançar da idade. Todos os seguros existentes no mercado para pessoas com mais de 65 anos apresentam habitualmente preços proibitivos e condições menos vantajosas, nomeadamente a obrigatoriedade de aderir antes dos 60 anos.Por 8 euros/mês (ou seja, 96 euros/ano), tem uma cobertura de 25 mil euros em caso de acidenteou doença, sem limite de idade e total liberdadede escolha do hospital ou clínica. Trata-se de um Seguro de Saúde exclusivo para os sócios do clube,agora ainda com mais opções.

50 MAR I 2017

O seguro A Idade Não Conta obteve uma excelente

primeiros dois anos de existência. No entanto,foram muitos os sócios que manifestaram um desejo:o seguro passaria de ótimo a perfeito se não tivesse

a oportunidade de eliminar a franquia de dois mileuros prevista na apólice de seguro A Idade Não Conta. Por mais 2,75 euros/mês (ou seja, 33 euros/ano), o sócio subscreve um seguro de franquia e em caso de indemnização por acidente ou doença do seguro A Idade Não Conta, o valor da franquia ser-lhe-á

Apesar do recente aumento de que foi alvo após dois anos de existência, pela companhia de seguros Groupama, de forma a garantir o equilíbrio entre sinistros e prémios, o seguro A Idade Não Conta continua a ser dos mais competitivos do mercado

os seguros existentes no mercado para pessoas com mais de 65 anos apresentam habitualmente preços proibitivos e condições menos vantajosas,

Por 8 euros/mês (ou seja, 96 euros/ano), tem uma cobertura de 25 mil euros em caso de acidenteou doença, sem limite de idade e total liberdadede escolha do hospital ou clínica. Trata-se de um Seguro de Saúde exclusivo para os sócios do clube,

Não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida.ACP Mediação de Seguros, SA – Av. da República, 62 – F – 1º 1069-210 Lisboa, Mediador de Seguros inscrito em 27.01.2007, no registo da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões com a categoria de Agente de Seguros, sob o nº 407047089/3, com autorização para os ramos Vida e Não Vida, verificável em www.asf.com.pt. O ACP Mediação de Seguros SA não assume a cobertura de riscos. Contratado com a Groupama Seguros, SA e com a Building Block Insurance PCC Limited que conferiram poderes necessários ao ACP Mediação de Seguros SA para apresentar e propor a celebração de contratos de seguro e autorizou o recebimento de prémios de quaisquer seguros por si mediados.

ACESSIBILIDADES PARA

EDIFÍCIOS E VIATURAS

PVP com IVA - 2.350,00€ PV Sócio - 2.200,00€

PVP com IVA - 7.300,00€

PV Sócio - 6.900,00€

PVP com IVA - 2.450,00€

PV Sócio - 2.250,00€

PVP com IVA - 1.166,00€

PV Sócio - 1.050,00€

MOBILIDADE

Cadeira elevador para escada recta desde:

Elevador com plataforma de escada recta desde:

Banco rotativo para viaturas desde:

Scooters 4 rodas Elétricas desde:

Elevador com plataforma de escada recta desde:

Scooters 4 rodas Elétricas desde:

TERAPIA BOWEN

A terapia bowen foi desenvolvida na década de 50 pelo terapeuta australiano Tom Ambrose Bowen. É uma técnica que promove a cura da dor, quase não tem contraindicações e pode ser aplicada a bébes, crianças, grávidas e idosos

Esta terapia está especialmente vocacionada para tratar situações de dor, que muitas vezes provocam a limitação de movimentos, e afetam de forma significativa o estado emocional do indivíduo.O método de tratamento distingue-se pela aplicação de movimentos suaves sobre a fáscia, ou seja, sobre a membrana que envolve o nosso corpo desde as células, nervos, músculos, ossos, órgãos, artérias e veias, funcionando como uma teia tridimensional e os efeitos são regral geral rápidos e duradouros, conduzindo ao processo natural de auto-cura ao mesmo tempo que promovem o relaxamento e a qualidade de vida. Na primeira fase, define-se qual a terapia mais adequada a aplicar, seguindo-se, depois, as sessões que têm uma duração de mais ou menos 45 minutos a 1 hora, com movimentos suaves de rotação e cruzamento sobre a pele, em pontos específicos de localização de tendões, ligamentos e músculos. Entre cada movimento é feito um intervalo de dois minutos para permitir que o corpo receba o estímulo e haja uma reação

A ARTE DA CURA NATURAL DA DOR

do organismo. Este processo vai proporcionar uma sensação de relaxamento, flexibilização da fáscia que aumentará a circulação veno-linfática, com resultados muitas vezes imediatos ou ao longo das 48 horas seguintes à sessão. Neste espaço de tempo o paciente recebe algumas recomendações para potenciar os efeitos do tratamento e acelerar o processo de cura: andar, beber muita água, etc. Em média são suficientes quatro a seis tratamentos. No entanto, há pacientes que melhoram logo após a primeira sessão, assim como existem casos mais graves e debilitantes que podem exigir um maior número de sessões. Nos casos de doenças degenerativas ou autoimunes é aconselhável uma manutenção periódica.

Por Fátima Gomes, da Pura Essência.Saiba maisna RevistaZen Energy

XI TORNEIO DA BOA VONTADEII TAÇA CHRISTIAN ANDERSEN

Foi num dia de janeiro espetacular que 98 golfistas que se associaram a uma nobre causa, batendo um importante “shot” de solidariedade no golfe da Quinta da Marinha. É com muito orgulho que o ACP Golfe organiza pelo 11º ano, e agradece a entrega incondicional dos seus membros, que este ano bateram um recorde de participação. Os agradecimentos vão para todos aqueles que apoiando, garantem a melhoria das condições de vida de quem habita no Bairro do Fim do Mundo, no ATL da Galiza, Santa Casa da Misericórdia de Cascais.

O deslumbrante percurso do Oitavos Dunes recebeu com todo o seu esplendor 80 golfistas, num dia espetacular para jogar. A manhã começou com importantes ofertas Meias CD e WIDEX, para que o Golfe e audição caminhem em conjunto, e terminou com um animado

ACPGOLFE

GROSS1. José Cândido Oliveira - 272. José Rações - 243. Valdemar Carvalho - 23

NET1. Gabriel Uva - 382. António L. Ferreira - 373. José Andrade - 36

SENHORAS1. Virgínia Pampolim – 32 2. Arminda Detering – 33 3. Maria Teresa Lagoa – 33

1º Equipa“ACP GOLFE 1” (129 Pontos)2º Equipa“SPORTING 1” (123 Pontos)3º Equipa“CASINO LISBOA” (113 Pontos)

CLASSIFICAÇÕES

almoço e entrega de prémios dos patrocinadores e parceiros do clube – BPI, Meias CD, Nevada Bob’s Golf, Vinhos Encostas de Estremoz, no panorâmico restaurante do Club House. Parabéns aos seniores “TOM TOM” 2017, Luis Mariano e Leonardo Suarez, os primeiros a testar as funcionalidades do relógio GPS TOM TOM GOLFER 2. O grande sortudo do dia foi Frederico Morais, a quem saiu a fabulosa viagem até Copenhaga, na Dinamarca, oferta do patrocinador WIDEX.

CIRCUITO SÉNIOR ACP/BPI 2017ARRANQUE OFICIAL - OITAVOS DUNES

FANTÁSTICA AFLUÊNCIA NA1ª PROVA ACP/BPI DO ANO

Geral Gross BPI1. José Rações (24 pontos)2. José Cândido Oliveira (24 pontos)

Geral Net BPI1. Jovito Mendes (40 pontos)2. Rui Oliveira Santos (40 pontos)

Master Seniores Gross BPI1. Rogério Silva (18 pontos)

Master Seniores Net BPI1. Maria Helena (35 pontos)

Senhoras BPI1. Rosa Mestrinho (35 pontos)

CLASSIFICAÇÕES

ENORME ADESÃO E SOLIDARIEDADE SEM LIMITES

52 MAR I 2017

53MAR I 2017

Inscreva-se já, oferecemos-lhe a joia de entradae um polo exclusivo. Seja ACP Golfe e faça parte desta equipa.Os vencedores da época desportiva vão conhecer o melhor jogador português – Ricardo Melo Gouveia.Torne-se no próximo campeão! Gestão de handicap – Descontos em Campos e Academias de Golfe por todo o País – a quota mais baixa do mercado (65€) – Circuitos de provas Semana (seniores) e Fim de Semana – Revista de Golfe exclusiva, inscrição na FPG e tantas outras vantagens Campanha válida até 31 de março 2017Mais informações através do e-mail [email protected] tel: 21 318 01 07

O novo ano está repleto de golfe, convívio, novos campos e novos circuitos. Cerca de 30 torneios vão gerar muita competição, só possível pelo empenho dos seus sócios e de parceiros fortes e fiéis, que vão estar de mãos dadas com o clube em todos os momentos. Conheça-os:

SPONSORS: Tudor, Widex, BP, Meias C.D, Rádio M80, Clube Viajar APOIOS: Parfois, Pousadas de Portugal, Onyria Palmares Resort, TomTom Golfer, Wickett Jones, Oliveira da Serra, Água do Luso, Cerveja Sagres, Nevada Bob's Golf, Niepoort, Quinta da Marka, Sogrape, Quinta da Aveleda, Encostas de Estremoz, Oitavos Dunes, Victória Golf Course PRODUTOS OFICIAIS: Flores Carvera, Fruut, Maçã de Alcobaça, GoldNutrition, Ach Brito

CAMPANHAACP & BPI

JÁ CONHECE O MAIOR CLUBE DE GOLFE PORTUGUÊS?VENHA JOGAR CONNOSCO

SPONSOR PRINCIPAL: BPI

MARRAKECHO ACP Golfe num destino espetacular com cenários únicosDE 28 DE ABRIL A 1 MAIO Marque já na sua agenda,um fim de semana com a magiade Marrocos e a competiçãode golfe ideal.

ESTACIONAR JUNTO A PASSADEIRASA Revista ACP de outubro publicou um artigo sobre as normas que regem o estacionamento dos veículos de acordo com o Código da Estrada (CE) que determina que “estacionar a menos de 5 metros antes das passagens assinaladas para a travessia de peões é proibido”. Dispenso-me de comentar o critério do legislador que escreveu este artigo no CE. Se a norma fosse aplicada em Lisboa era impossível estacionar sem praticar uma infração.Porém, verifiquei que a CML tentou resolver este problema na esquina da Av. Luís Bívar com a Rua Tomaz Ribeiro, pintando antes da passagem de peões um marcador que indica o limite do estacionamento permitido. Uma medida inteligente e legítima porque a CML tem autoridade para fazer estas marcações de exceção, sem ir contra o estabelecido no CE. Portanto, senhor Vereador da Mobilidade mande pintar estas marcas antes de todas as passadeiras para travessia de peões e assim resolve um problema grave evitando que a EMEL continue a aplicar coimas injustificáveis.

MANUEL NEVES E CASTRO

SÓCIO 33103

MARCAÇÃO DE PASSADEIRAS PERIGOSAVenho dar conta de uma situação que se passa em Miraflores, em Lisboa, junto à esquadra da polícia. As passadeiras para peões estão marcadas junto a lugares de estacionamento pago. Sucede que o condutor que vai na sua faixa de rodagem tem uma visão limitada dos peões que eventualmente queiram atravessar a rua e se for uma criança, nem a vê! Claro que a prudência aconselha pouca velocidade e olho de lince, mas julgo haver ainda uma distãncia mínima estabelecida entre passagens de peões e os lugares de estacionamento. Em Miraflores a ganância do lucro da Parques Tejo ultrapassa o aceitável.

GUILHERMINA CAMPOS

SÓCIO 47138 COBRANÇA DE MULTASHá pelo menos seis anos que percorro diariamente a Av. da India, praticando sempre o mesmo padrão de deslocamento e nunca fui notificado por qualquer excesso de velocidade. A partir de setembro de 2016 comecei a receber notificações registadas pelo radar fixo na Av. da India, junto ao CCB, mas de uma forma que considero, no mínimo desrespeitosa, que não salvagurda a função pedagógica e de segurança que a multa deve exercer e a forma é a seguinte: em setembro recebo notificações referentes a maio e abril; em outubro recebo nitificações de maio, março e fevereiro; em novembro notificações de abril e em dezembro notificações de junho.Tenho pago e contestado todas as coimas com os devidos argumentos jurídicos por considerar ser uma injustiça e completamente fora do alcance do conceito da multa uma vez que não leva o automobilista a corrigir absolutamente nada da sua condução, possibilitando ainda a continuidade de infrações gratuitas para as quais não é o condutor chamada a atenção senão um ano depois, não deixando ao visado qualquer meio de constestação num momento relativamente próximo da respetiva infração.

PEDRO SARMENTO

SÓCIO 30853

TRAÇOS CONTÍNUOS NAS AE’SInterrogo-me sobre a marcação de traços contínuos nas autoestradas, nas zonas de entrada ou saída. Sendo certo que em países europeus, por onde tenho viajado, não se vislumbrarem tais marcações, gostaria de saber qual a sua utilidade nas nossas vias. Julgo que quase todos os condutores portugueses já se terão confrontado com esta situação e que, na maioria dos casos, terão verificado ser manifestamente impossível cumprir a regra, a não ser por abrandamento brusco da marcha. Digo mesmo, que a sua existência e consequente cumprimento é passível de causar conflitos no normal fluxo de trânsito, e até acidentes.

FRANCISCO FIDALGO

SÓCIO 58687

SINALIZAÇÃO INEXPLICÁVELHá algum tempo atrás a EN 118, entre Porto Alto e Alcochete, foi alvo de reparações. Depois de concluídas tais melhorias ao nível do piso e da sinalética, foram colocados entre os km 16.5 e 29.6 sinais de obrigatoriedade de ligar as luzes, iguais aos avisos existentes nas entradas dos túneis. Sendo que nesta estrada não existe qualquer túnel, causa alguma estranheza a colocação de tal sinalética. Tenho procurado saber junto de outros automobilistas se sabem a razão de tal sinalização mas ainda não encontrei resposta.

SILVESTRE PEDROSA

SÓCIO 32667

SEMÁFOROS INTERMITENTESA rotunda que se encontra no final do IC16, executada no âmbito dos trabalhos do último troço da CRIL, entre a Buraca e a Pontinha foi inaugurada em novembro de 2011. Após a respetiva abertura ao tráfego, os semáforos instalados mantiveram-se intermitentes. Em novembro de 2014 o referido troço foi finalmente inaugurado mas com os semáforos a continuarem intermitentes, apesar do tráfego ter, entretanto, aumentado exponencialmente. No mês seguinte, a rotunda passou a chamar-se Praça Dr. Mário Soares e se o número de acidentes já ali era elevado, com a abertura do IC16 aumentou de forma significativa, sendo raro o dia em que não ocorrem. No entanto, mais de dois anos depois, os ditos semáforos continuam incompreensivelmente intermitentes na grande maioria das vezes.

ANTÓNIO RUIVO

SÓCIO 58989

54 MAR I 2017

Os preços indicados (salvo erro tipográfico) são válidos até 31 de dezembro de 2017 e limitados ao stock existente. Imagens não contratuais.

Mais artigos disponíveis em acp.pt/loja

56 MAR I 2017

01. GPS TOMTOM START 50 EUROPA Com ecrã tátil de cinco polegadas e pesquisa rápida, dispõe de mapas vitalícios, indicação de faixa de rodagem: Sócio 151,95€, Não sócio 159,95€ 02. PORTA SKIS OU SNOWBOARD Para colocação nas barras do tejadilho, transportam 4 ou 6 pares de skis ou 2 ou 4 pranchas de snowboard. Dispõem de sistema anti-roubo. Porta-skis para 4 pares: Preço sócio 82,90€, Não sócio 86,90€; Porta-skis para 6 pares: Sócio 90,90€, Não sócio 94,90€ 03. BOOSTER 12V 900A Para arranque de carros até 1.8L. Inclui ficha USB de 2.1A, tomada 12 V DC, luz LED e teste à potência da bateria com alarme: Sócio 89,90€, Não sócio 94,90€ 04. CORRENTES DE NEVE De montagem rápida e ultra resistentes, estão disponíveis para automóveis ligeiros: Sócio 37,90€, Não sócio 39,90; Correntes para 4x4, SUV’s e comerciais: Sócio 91,90€, Não sócio 95,90€ 05. CORRENTES DE NEVE EM TECIDO Recomendadas para todo o tipo de veículos estas correntes estão homologadas pelas principais marcas: Sócio 119,90€, Não sócio 129,90€06. COBERTURA EXTERIOR PARA AUTOMÓVEIS Muito resistentes, estas coberturas protegem os automóveis do sol, chuva e gelo. Várias medidas disponíveis: Sócio 112,99€, Não sócio 119,99€ 07. COBERTURA DE GARAGEM AUTOMÓVEL São ideais para proteger automóveis e até motos e bicicletas. Várias medidas disponíveis: azul para interior: Sócio 50,90€, Não sócio 53,90€. 08. GARMIN DRIVESMART 50LM Com ecrã brilhante de cinco polegadas, possui mapas detalhados e atualizados da Europa, e diversos avisos ao condutor para uma condução mais segura: Sócio: 180,90€, Não sócio: 189,90€

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57MAR I 2017

09. ALCOOLÍMETRO PARA SMARTPHONES APP-I Com ligação a smartphones permite realizar testes ou consultar os antigos. Compatível para iPhone 4S (ou versão posterior bluetooth) e Android com bluetooth. Inclui: cabo USB e 2 boquilhas: Sócio 79,90€, Não sócio: 89,90€ 10. CYBEX SOLUTION M FIX Modelo da série Solution, a M Fix apresenta um encosto de cabeça reclinável para total conforto. Dispõe de fixadores ISOFIX para maior segurança e estabilidade, e proteção contra impactos laterais: Sócio 199,40€, Não sócio 209,90€ 11. LANTERNA LED/PUNHO DE CARRO Em alumínio e com resistência até 158 kg, esta lanterna também ajuda a entrar e sair do carro. Basta segurar na zona antiderrapante para se conseguir um impulso extra com maior estabilidade. Tem as dimensões ideais (18x11cm) para ser guardada no porta luvas do automóvel: Sócio 24,90€, Não sócio 34,90€ 12. ALCOOLÍMETRO ZAPHIR CDP 3500 É o dispositivo tecnologicamente mais avançado da sua gama equipado com sensor de platina eletroquímico, permitindo a ligação ao smartphone via bluetooth. Inclui: cabo USB e 5 boquilhas: Sócio 99,90€, Não sócio 104,90€ 13. GUARDA CHUVA INVERTIDO Com design inovador, este guarda-chuva fecha com o lado molhado para dentro evitando pingos onde quer que esteja: em casa, no carro, ou no escritório: Sócio 24,90€, Não sócio 34,90€ 14. ESCOVAS LIMPA PÁRA-BRISAS Com formato aerodinâmico e universal, estão disponíveis em vários tamanhos para veículos ligeiros, comerciais e 4x4: Sócio 9,90€, Não sócio 12,90€ 15. CADEIRA CYBEX SIRONA A Cybex Sirona pode ser utilizada no sentido contrário ao do trânsito em crianças até 4 anos, e no sentido do trânsito a partir dos 9 e 18 kg. Graças à fixação ISOFIX e ao mecanismo inteligente 360º, pode mudar a Sirona de posição sem necessidade de voltar a instalá-la: Sócio 455,90€, Não sócio 479,90€

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58 MAR I 2017

Assembleia Geral OrdináriaConvocatória

Nos termos dos artigos 27.º e 33.º dos Estatutos, convoco a Assembleia Geral Ordinária do Automóvel Club de Portugal para reunir na sua sede, na Rua Rosa Araújo, 24, em Lisboa, pelas 18:00 horas do dia 26 de Abril de 2017, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

1. Apreciar e votar o relatório de gestão, as contas do exercício e o relatório e parecer da Comissão Revisora de Contas referentes ao ano de 2016 nos termos da alínea a) do n.º 2 do artigo 27.º dos Estatutos. Apreciar e votar ainda o relatório consolidado de gestão, as contas consolidadas e demais documentos de prestação de contas consolidadas do Automóvel Club de Portugal e o relatório e parecer da Comissão Revisora de Contas referentes ao ano de 2016.

2. Deliberar sobre uma proposta da Direção no sentido de serem introduzidas alterações aos artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 15º, 17º, 18º, 21º, 22º, 25º, 26º, 27º, 28º, 29º, 30º, 31º, 32º, 33º, 38º, 48º e 53º dos Estatutos.

Nos termos do n.º 3 do artigo 33.º dos Estatutos, caso, na data e hora previstas nesta Convocatória, não esteja presente metade dos Sócios, fica desde já convocada a Assembleia Geral para reunir às 18:30 horas, em segunda convocação, podendo deliberar com qualquer número de Sócios.

Nos termos do n.º 4 do artigo 33.º dos Estatutos, os documentos referidos no Ponto 1 e 2 da Ordem de Trabalhos, podem ser consultados pelos Sócios no site do Automóvel Club de Portugal (www.acp.pt), na sede do Automóvel Club de Portugal ou nas suas delegações e secções regionais, dez dias antes da Assembleia Geral. A proposta de alteração de estatutos referida no Ponto 2 da Ordem de Trabalhos poderá ser consultada a partir do dia 15 de março no site do Automóvel Club de Portugal (www.acp.pt).

Lisboa, 16 de Fevereiro de 2017.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,

(Francisco Dias Cortez Ferreira)

A posição do Automóvel Club de Portugal face ao Plano Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária 2020 é a de que a redução da sinistralidade tem de passar pelo ensino de condução e pela educação rodoviária a todos os níveis do ensino. O ensino de condução é um dos principais eixos do clube para o Pense 2020. É incompreensível que, num País em que as instituições de ensino são fortemente escrutinadas pelo Estado, o setor da escolas de condução seja deixado à mercê dos códigos de ética de quem as dirige. Assim, tem de haver uma fiscalização efetiva às escolas de condução, verificando-se o cumprimento da legislação em termos de instalações e parques de estacionamento, o licenciamento das viaturas para o ensino e a obrigatoriedade de haver um quadro de pessoal em função da dimensão da escola. Mais importante ainda é fiscalizar efetivamente o ensino nessas escolas, introduzindo um sistema de monitorização das aulas em tempo real e fazendo a verificação do ensino dos módulos de aulas de código. Também nos exames de código urge alterar o modo de os vigiar, nomeadamente através da videovigilância e com o recurso aos inibidores de sinal de comunicações. Quanto à Educação Rodoviária, defendemos a divulgação e utilização dos referenciais de educação rodoviária no pré-escolar, ensinos básico e secundário e também a formação de adultos que promovam práticas de educação rodoviária. Esta é uma área onde o clube está particularmente à vontade, pois o ACP Kids é o único programa nacional de educação rodoviária. O ACP defende também o lançamento de um concurso plurianual de prevenção e segurança rodoviária, com verbas efetivas, regras bem definidas e uma promoção eficaz. Nesse sentido, deve ser contabilizado o investimento público em campanhas, publicando-se semestralmente o custos-benefício das mesmas. O ACP mantém a defesa da obrigatoriedade do seguro de responsabilidade civil para ciclistas. Sobre a revalidação da carta de condução, o clube considera fundamental a realização de exames médicos (nomeadamente visão), no mínimo a partir dos 50 anos. E defende que, aos 65 anos, deve haver atualização obrigatória de conhecimentos através de formação. Após um grande investimento do ACP no Manual de Fichas de Segurança, tendo depois dado formação a 500 corporações de bombeiros, o clube considera que deve haver uma verba anual para a produção e atualização do manual e ações de formação complementares.

PENSE 2020

O ACP quer maior fiscalização ao ensino, escolas e exames de condução, mais campanhas e uma forte aposta na educação rodoviária

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