PLANO DE GESTÃO - NET

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PLANO DE GESTÃO Quadriênio: 2019 2022

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PLANO DE GESTÃO

Quadriênio: 2019 2022

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃODiretoria de Ensino Região de Sertãozinho EE ANNA PASSAMONTI BALARDIN Rua Antônio Nadaleto, 320 Conj. Hab. Antônio Pedro Ortolan Telefone (16) 3942-5486 Sertãozinho SP E-mail: [email protected]

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Índice

I Identificação e Caracterização de Unidade Escolar 02II Caracterização da Escola Diagnóstico 06III Proposta Pedagógica 26Dados Estatísticos, Diagnósticos e Análise 28Planos de Cursos 35Formas de Avaliação, monitoramento e controle 45Planos de Ação 46Programas e Projetos 51Metas e Objetivos de curto, médio e longo prazo 57Planos de Trabalho 57Anexos de Documentos da Escola 65Termo de Encerramento 66

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I IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

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1. Identificação da Escola

1.1 Nome: EE ANNA PASSAMONTI BALARDIN Denominação anterior: EEPG de Sertãozinho CNPJ: 46.384.111/0117-70

Código CIE: 049585 Código UA: 62.497 Código Convênio FDE: 3816 Código do Prédio: 06.20106 CNPJ da APM: 54.167.093/0001-72 1.2 Endereço completo da escola: Rua Antônio Nadaleto, 320 Conjunto Habitacional Antônio Pedro Ortolan CEP: 14177-235 Sertãozinho S.P. Telefone: (16) 3942-5486/ 3942-9440 1.3 E-mail da escola: [email protected] 1.4 Dados oficiais da escola:

1.4.1 Autorização de Funcionamento/Instalação da escola: Ato Legal e Publicação: Lei n. º 3911 de 09/11/83 Criação: decreto nº 20.349 de 07/01/1983, publicado DOE 08/01/1983 e Instalação: Resolução SE 81 de

18/04/1983, publicado DOE 19/04/1983 1.4.2 Autorização de Cursos:

Ciclo II EF: Resolução SE 265 de 04/12//1994, publicado em DOE 05/12/1995 Ensino Médio: Resolução SE 136, de 02/07/1999, publicado DOE 07/07/1999

1.4.3 Aprovação do Regimento Escolar e alterações: Aprovado em publicação no D.O.E. de 08/12/2010. Ensino Regular: Ato de aprovação e publicação: Decreto 10.623 de 26/10/77, publicação em 27/10/77. Alterações e Publicações: Parecer CEE nº 1822 de 27/12/1978; publicado em 11/01/79. Reorganizada em 1996, Resolução SE 265 de 04/12/95. Alterações: Resolução SE 14/98, com fundamento na Deliberação CEE 138/16, alterada pela Deliberação 144/16 e à vista do processo 894/0083/2016. Decreto 57.141/2011, com fundamento na Deliberação CE 155/2017 e Indicação 161/2017 e demais legislações vigentes, à vista o Processo 580/0083/2017.

1.4.4 Data da Homologação do Plano de Gestão anterior: 25/08/2015

1.5 A escola está localizada em: A. ( ) Perímetro urbano, em região central da cidade. B. (X) Perímetro urbano, em bairro distante do centro da cidade. 1.6 Períodos/ de funcionamento da escola: A. (X) Manhã. B. (X) Tarde. C. (X) Noite

Turno Manhã Turno Tarde Turno - Noite

1ª aula 07h e 00 min às 07h e 50 min 12h e 40 min às 13h e 30 min 1ª aula 19h e 00 min às 19h e 45 min

2ª aula 07h e 50 min às 08h e 40 min 13h e 30 min às 14h e 20 min 2ª aula 19h e 45 min às 20h e 30 min

3ª aula 08h e 40 min às 09h e 30 min 14h e 20 min às 15h e 10 min 3ª aula 20h e 30 min às 21h e 15 min

Recreio 09h e 30 min às 09h e 50 min 15h e 10 min às 15h e 30 min Recreio 21h e 15 min às 21h e 30 min

4ª aula 09h e 50 min às 10h e 40 min 15h e 30 min às 16h e 20 min 4ª aula 21h e 30 min às 22h e 15 min

5ª aula 10h e 40 min às 11h e 30 min 16h e 20 min às 17h e 10 min 5ª aula 22h e 15 min às 23h

6ª aula 11h e 30 min às 12h e 20 min 17h e 10 min às 18h e 00 min

1.7 Níveis / modalidades de ensino oferecidos na escola: A. ( ) Ensino Fundamental Ciclo I. B. (X) Ensino Fundamental Ciclo II. C. (X) Ensino Médio Regular. D. ( ) EJA Ensino Fundamental.

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E .( ) EJA Ensino Médio

CURSOS OFERECIDOS EM 2019

Ensino Fundamental Anos Finais: 6º ano, 7º ano, 8º ano e 9º ano Horário de atendimento: Diurno: Tarde Ensino Médio: 1ª série, 2ª série e 3ª série Horário de atendimento: Diurno: Manhã/Tarde e Noturno 1.8 Número de alunos matriculados em 2019: 916 1.9 Quantidade de alunos, em média, por turma, em 2019: 31 1.10 Organização das turmas na escola: A. ( ) Por idade. B. (X) Por ordem de chegada. C. ( ) Por desempenho. D.Outras formas. Qual/quais? (especificar) 1.11. Quantidade de professores que ministram aulas na escola: A. Ensino Fundamental Ciclo I: 00 B. Ensino Fundamental Ciclo II: 21 C. Ensino Médio:37 D. EJA: 00 E. Centro de Estudos de Línguas: 00 F. Educação Especial (habilitados em que área da deficiência): 00 G. Professores que possuem conhecimentos da Língua Brasileira de Sinais (libras): 01 H. Professores que possuem conhecimentos do Sistema Braille: 00 I. Professores que possuem conhecimentos na área da Deficiência Intelectual: 00 J. Professores Mediadores: 01 K. Professores da Sala de Leitura: 00 L. Professores Readaptados: 00 2. Organização das turmas da escola 2.1 A organização das turmas regulares encontra-se demonstrada no QE no Anexo. 2.2 Turmas de Atividades Curriculares Desportivas: Quantidade de

turmas Modalidade/categoria Feminino Masculino

Ciclo I 00 Ciclo II 01 Futsal XEnsino Médio 03 Futsal, Tênis de Mesa

X X

2.3 Turmas de Espanhol Quantidade de

turmas Quantidade de alunos por turma

Horários de funcionamento

Ensino Médio 00 2.4 Turmas do Centro de Estudos de Línguas Quantidade de turmas Quantidade de alunos matriculados por turma

Língua Inglesa 00

Espanhol 00

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Francês 00

Alemão 00

Japonês 00

2.5 Salas de Recursos Horário de atendimento Quantidade de alunos por período

Deficiência Intelectual

00

Deficiência auditiva

00

Deficiência Visual 00

2.6 Laboratório de Informática Possui Laboratório? Sim X Não Horário de Funcionamento Nome dos Responsáveis Períodos de aula (manhã, tarde e noite) Professores 2.7 Escola da Família Possui o Programa? Sim X Não Responsáveis pelo Programa Nomes Professor Articulador Adriana Moreira dos Santos Freitas Eduardo Renan Botega

Élcio Augusto Lucanias de Matos Isabela Gomes Borges Mayara Carla Gomes dos Santos Sulamita Pereira de Oliveira

3. Identificação dos Recursos Humanos da Unidade Escolar:

3.1 Núcleo de Direção Nome Situação funcional Tempo no cargo/função

Diretor: Marinet Andréa de Castro Davi Titular de cargo 17 anos Vice-diretor: Rosicléia Magrini dos Santos PEB II - Efetivo 17 meses

3.2 Núcleo Técnico Pedagógico Nome Situação funcional Tempo no cargo/função

PC: Vera Lúcia Lima Moraes PEB II - Efetivo 11 anos

3.3 Corpo Docente Nome Situação

Funcional Cargo/ Funcão

Habilitação Componentes Curriculares

Silmara Regina Colombo Efetivo PEB II Port./Esp./Inglês L.Port/LitSidnei Roberto Fernandes Efetivo PEB II Mat./Fís/Quím Mat/Fís/Quím Rodrigo Domingos Dias Efetivo PEB II Mat/Fí/Ciê MatemáticaAdriana Cristina Lisboa Quatrini Efetivo (vice-

diretor EE Marcari)

PEB II Mat/Quím/Bio/Ciê/Fís Mat/Ciê/Quím

Kátia Fernanda Flores de Lima Efetivo PEB II Mat/Quím/Fís/Bio MatemáticaRosicléia Magrini dos Santos Efetivo (vice-

diretor) PEB II Port/Inglês Português

Renata Lopes Luiz Efetivo (Municipal.)

PEB II Port/Ing -

Maria José Sader Heck Efetivo PEB II Inglês/Port Inglês

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Roberta Cristina Solano Penteado Efetivo PEB II Bio/Ciê/Fís/Mat/Quím Biologia Divina Ap. Garcia Martins Arosti Efetivo

(Municipalização)

PEB II Port/Inglês -

Regina Célia Batista Simoso Efetivo (Municipalização)

PEB II Hist/Socio/Filo/Geo/ER História CS

Adilson Manuel da Silva Efetivo (afastado 202)

PEB II Geo/Hist/Soci -

Galvina Cristiana Marques Efetivo (Municipal.)

PEB II Port/Inglês -

Ana Cláudia Alves Efetivo PEB II Arte ArteDulcinéia Aparecida Rissatti Ramos

Efetivo (PCNP)

PEB II Geo/Hist Geografia

Karina Fabrício Magro Efetivo PEB II Mat/Ciê/Quími/Bio/Fís MatemáticaGilda M. Ap. Rodrigues de Lima Efetivo PEB II Bio/Ciê/Fís/Quím/Mat Bio/QuímMarcos Rodrigo Domenici Efetivo

(PCNP) PEB II Filo/Socio/Hist Filo/Hist

Giovana Maria Lopes Girotti Efetivo PEB II Inglês/Port Ing/PortFernanda Cristina Ferreira Gutierrez

Efetivo PEB II Mat/Ciê Matemática

Maria Aparecida de Oliveira Faria Efetivo PEB II Ciê/Mat/Fís/Bio Ciê/Bio Fabiana Biagi Efetivo PEB II Ed. Física Ed. FísicaAdriana Cristina Machado Efetivo PEB II Ciê/Fís/Mat/Bio CiênciasÉmerson Olívio Mendonça Efetivo PEB II Geo/Hist/Socio Geografia Ângela Cristina Correia de Aquino Efetivo PEB II Port/Ing L.Port/LiteraturaDaniela Manfrim de Oliveira Carlos

Efetivo PEB II Quím/Físi/Mat Química

Milene Marques Mingossi Ferreira Efetivo PEB II Arte ArteAdriana Prieto Fernandes Efetivo PEB II Mat/Quím/Bio/Ciê/Fís Mat/Quím Jacqueline Badia Efetivo PEB II Filo/Socio/ER Filo/Socio Maria Fernanda Rodrigues de Lima

Efetivo PEB II Socio/Geo/Hist/ER Socio/Geo/Hist

Marlene Ap. Pereira de Oliveira Efetivo (afastado 202)

PEB II Geo/Hist/Socio/Filo -

Érika Thaís Soffientini Efetivo PEB II Ed. Física Ed. FísicaTatiana Lopes dos Santos Costa Efetivo PEB II Port/Espanhol Português Daniela da Silva Furtado Efetivo PEB II Mat/Ciê MatemáticaTiago Ferreira Fernandes Efetivo PEB II Hist/ER História Vanessa Camila Lanezo Bernazan

Efetivo PEB II Port/Ing Português

Lilian Darley Meloni Canesin Efetivo PEB II Arte ArteElis Cristina Pacheco de Oliveira Efetivo PEB II Socio/Mat SociologiaLiliane Patrícia de Oliveira Efetivo PEB II Física FísicaGeralda Magela da Silva Rodrigues

Cat .F PEB II Port/Inglês Português

Benedita Delmino Cat. F PEB II Port/Inglês Português Adriana Moreira dos Santos Freitas

Cat. F PEB II Port/Inglês Português

William Batista Gomes Cat.O PEB II Geografia Geografia Vitório Jonas Schiavon Efetivo PEB II Hist/Geo Hist/Geo Ana Helena da Silveira Efetivo PEB II Hist/Geo/Filo/Socio História Cláudia Regina Pinhata Ramos Efetivo PEB II Hist/Geo/Socio História Márcio José Onório Cat.O PEB II Hist/Socio/Libras História Viviane dos Santos Silva Cat. F PEB II Geo/Filo Geo/FiloPorciana Campanha Novaes Cat.O PEB II Quím/Física Química Ana Cláudia Gomes de Abreu Cat. F (PMEC) PEB II Port/Inglês - Adriana Aparecida Martin Herrera Efetivo (vice-

diretor -EEPieroni)

PEB II Port/Inglês Português

Patrícia Alves Bonízio Ancheschi Cat.F (vice- PEB II Hist/Geo/Filo/Socio História

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diretor EE Furlan)

Liliana Barrionovo Bimbato Cat.F PEB II Ed. Física Ed. Física Cat.F PEB II Geo/Hist Geo/Hist

Douglas Mazer Cat.F PEB II História História

3.4 Núcleo Administrativo Nome Situação funcional Cargo/função. Formação Inês Tavares Efetivo Agente de Org. Escolar Ensino MédioSônia Liliana Pereira dos Santos Efetivo Agente de Org. Escolar Ensino MédioJosé Antônio Fernandez Cardoso Efetivo Agente de Org. Escolar Ensino MédioElsione Pereira da Silva Ribeiro Efetivo Agente de Org. Escolar Ensino MédioDaniela HermínioThomazini Efetivo Agente de Org. Escolar Ensino MédioRuti Ferraz Rocha Efetivo Agente de Org. Escolar Ensino SuperiorVanilma Gonçalves Barbosa Efetivo Agente de Org. Escolar Ensino Superior

3.4.1Registre Sim ou Não O núcleo administrativo está completo ? Sim Não X

3.5 Núcleo Operacional Nome Situação

funcional/terceirizado Cargo/função Formação

Maura Alves de Souza Efetivo Agente de Serv. Escolares Ensino MédioValdete do Nascimento Ferreira Efetivo Agente de Serv. Escolares Ensino MédioSueli Oreste Crescêncio Efetivo Agente de Serv. Escolares Ensino MédioZilda da Rocha Serra Efetivo Agente de Serv. Escolares Ensino MédioAlice Hortência Marqui da Silva Efetivo Agente de Serv. Escolares Ensino MédioMaria Aparecida Soares Correia Efetivo Agente de Serv. Escolares Ensino Médio

3.5.1Registre Sim ou Não O núcleo operacional está completo ? Sim X Não II- Caracterização da Escola - DIAGNÓSTICO 1. Qual foi o Índice (%) de retenção dos alunos matriculados em 2018, por série e segmento? A. No Ensino Fundamental Série final do Ciclo I: não há B. No Ensino Fundamental Série final do Ciclo II: 00 C. No Ensino Médio: 1ª: 5,93 2ª: 3,42 3ª: 00 D. Na EJA Termo final do Ciclo II: não há E. Na EJA Ensino Médio 1T não há 2T não há 3T não há 2. Qual foi o Índice (%) de evasão em sua escola dos alunos matriculados em 2018, por série e segmento? A. No Ensino Fundamental Série final do Ciclo I: não há B. No Ensino Fundamental Série final do Ciclo II:1,36 C. No Ensino Médio: 1ª: 6,39 2ª: 4,0 3ª: 5,42 D. Na EJA Termo final do Ciclo II: não há E. Na EJA Ensino Médio 1T não há 2T não há 3T não há 3. Considerando a idade apropriada do aluno, a taxa (%) de defasagem idade/série dos alunos da escola em 2019, por segmento, é: A. Ensino Fundamental Ciclo I: não há B. Ensino Fundamental Ciclo II: 25,25 C. Ensino Médio regular: 22,27 4. Registre a Distribuição por nível de desempenho da escola, tendo como referência o Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) realizado em 2018, no 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio e Meta / Idesp de 2016 a 2019. 4.1 Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

9º ano Língua Portuguesa 0,0313 0,4688 0,4375 0,0625

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Matemática 0,0758 0,5455 0,3030 0,0758

3ª série Língua Portuguesa 0,1484 0,3828 0,4453 0,0234

Matemática 0,2348 0,6439 0,1136 0,0076

Insuficiente Suficiente Avançado

4.2 Meta 2017 Idesp 2017 Meta 2018 Idesp 2018 Meta 2019 9º ano EF 4,06 3,95 4,12 4,78 4,89

3ª série EM 3,48 2,92 3,08 3,42 3,56

4.3 Qual o Desempenho da escola, em 2018, em relação ao Estado? A. ( X ) Em Língua Portuguesa, acima da média estadual. B. ( X ) Em Matemática, acima da média estadual. C. ( ) Em Língua Portuguesa, abaixo da média estadual. D. ( ) Em Matemática, abaixo da média estadual. 4.4 Qual o Desempenho da escola, em 2018, em relação à Diretoria de Ensino? A. ( X ) Em Língua Portuguesa, acima da média da D.E.. B. ( X ) Em Matemática, acima da média da D.E.. C. ( ) Em Língua Portuguesa, abaixo da média da D.E.. D. ( ) Em Matemática, abaixo da média da D.E.. 5. A escola participou de outras avaliações externas como Prova Brasil e/ou ENEM? A. ( X ) Sim. B. ( ) Não 6. Qual / quais: Prova Brasil e ENEM 7. Qual foi o Desempenho da escola? A. ( ) Resultado desconhecido. B. (X)No geral, acima da média nacional. C. ( )No geral, próximo à média nacional. D. ( )No geral, abaixo da média nacional 8. Os dados das avaliações externas anteriormente citadas (assinale quantas alternativas desejar):A. (X) Foram usados como referenciais para a reformulação da Proposta Pedagógica da Escola.B. ( ) Não foram considerados para a formulação da Proposta Pedagógica da Escola. C. (X) São divulgados e discutidos com os professores. D. ( ) Não são divulgados e discutidos com os professores. E. (X) São divulgados e discutidos com os pais e alunos. F. ( ) Não são divulgados e discutidos com os pais e alunos. G.(X) Geram mudanças nas práticas dos professores em sala de aula. H. ( ) Não geram mudanças nas práticas dos professores em sala de aula. 9. Nas avaliações internas, em qual/quais componente(s) curricular(es) os alunos apresentaram maior dificuldade de aprendizagem e baixo desempenho? (Ensino Fundamental e Ensino Médio)? A. ( ) Língua Portuguesa B. (X) Matemática C. ( ) História D. ( ) Geografia E. ( ) Sociologia F. (X) Filosofia G. (X) Química H. (X) Física I. ( ) Biologia J. ( ) Arte K. ( ) LEM L. ( ) Educação Física M. ( ) Ciências N. ( ) Não sei

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10. O motivo que causou a dificuldade foi detectado? Sim Qual (quais)? - Detectamos defasagens de aprendizagem acumuladas ao longo do percurso, pois recebemos os alunos do 6º ano do EF e 1ª série do EM, oriundos da rede municipal já com dificuldades nessa área, onde muitos encontram- , principalmente em interpretação das situações-problema envolvendo Geometria, Equações e regras de três. - Em Química e Física apresentam dificuldades em cálculos que são fundamentais para o aprendizado dos conceitos químicos de modo geral. 11. Nas avaliações internas em qual/quais componente(s) curricular(es) os alunos apresentaram maior facilidade de aprendizagem e melhor desempenho (Ensino Fundamental e Ensino Médio)? A. (X) Língua Portuguesa B. ( ) Matemática C. (X) História D. (X) Geografia E. ( ) Sociologia F. ( ) Filosofia G. ( ) Química H. ( ) Física I. ( ) Biologia J. ( ) Arte K. ( ) LEM L. (X) Educação Física M. ( ) Ciências N. ( ) Não sei

12. O motivo que causou a facilidade foi detectado? Sim

Qual (quais)? - O desenvolvimento de projetos diversificados, como: jornalzinho da escola Balardin Informativo, Festival de Música, Livro de Ouro, turmas de ACD Atividades Curriculares Desportivas, incentivam os alunos a participarem ativamente das aulas, despertando interesse e assim desenvolvem habilidades e competências nessas áreas com mais facilidade. - A utilização de recursos tecnológicos de multimídia também motivam os alunos a terem uma participação mais efetiva e eficaz.

13. Avaliação qualitativa - Análise das dimensões Indicadores Qualitativos 13. Dimensão contextual da escola. (assinale sim ou não)

Na escola... SIM NÃO

Há portaria limpa e segura. Há preocupação com a limpeza e organização do ambiente na entrada/ dentro da escola. Há quadras em boas condições para a prática de esportes. Há materiais esportivos suficientes para todos os alunos. Há espaço e material didático para as Oficinas curriculares (ETI) Há laboratórios adequados. Há anfiteatro/auditório. Há sala de vídeo. Há recursos pedagógicos (quadro de giz, retroprojetor etc.) adequados para as salas de aula. Há sala de informática com computadores disponíveis para alunos, professores e pais. Há responsável presente, em tempo integral, na sala de informática, para atender os usuários. Há Sala de Leitura com número de títulos atualizados e disponíveis para alunos, professores e pais. Há organização dos livros da Sala de Leitura dentro dos padrões normativos. Há responsável presente em tempo integral na Sala de Leitura) para atender os usuários. Há livros didáticos suficientes para todos os alunos Há uma organização produtiva na secretaria para atender os usuários.

Há banheiros limpos com lixeira, papel higiênico e sabão para os usuários.

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Há salas de aula com boa ventilação, iluminação, acústica e limpeza. Há número suficiente de carteiras com boa estrutura para todos os alunos. Há sala de professores adequada (com armários individuais, mesa para reunião, cadeiras confortáveis, limpeza, ventilação etc.).

Há cantina terceirizada/administrada pela APM com padrão adequado de higiene. Há espaço adequado e higienizado, com mobiliário, utensílios para acondicionar a merenda e prepará-la. Há refeitório ventilado com mobiliário adequado para servir a merenda. Há lixeiras espalhadas pela escola. Há ações para coleta e reciclagem do lixo produzido pela escola.

14. Dimensão comunicacional (assinale sim ou não)

Na escola... SIM NÃO

Há painéis informativos atualizados em locais de grande circulação de pessoas. Há informações à disposição dos usuários sobre os recursos recebidos e gastos pela escola. Há comunicação das expectativas de aprendizagem para alunos e pais. Há divulgação pública do horário dos funcionários administrativos da escola. Há divulgação pública dos processos, datas e horários de avaliação e recuperação dos alunos.

Há divulgação pública das decisões tomadas pelo Conselho de Escola. Há diretrizes públicas específicas e funcionais de disciplina de alunos, professores e comunidade em geral.

Há informações públicas sobre matrículas dos alunos, transferências, remanejamentos e documentos escolares em geral.

Há normas disciplinares públicas de caráter educativo e preventivo. Há estímulo positivo para as ações realizadas pela comunidade escolar.

Há painéis sobre o Plano de Gestão com metas, gráficos de resultados e dados gerais da escola.

Há painéis na sala dos professores com indicações sobre eventos educacionais, legislação, horários, desempenho dos alunos.

Há uma comissão para cuidar do processo de aquisição de bens e contratação de serviços.

Há campanhas educativas para a comunidade escolar sobre drogas, saúde mental e física, gravidez precoce, prevenção de doenças, violência, coleta de lixo etc.

Há reuniões sistemáticas entre pais e mestres. Há reuniões sistemáticas do Núcleo Gestor com o corpo docente.

Há reuniões sistemáticas do diretor com o PC.

Há cooperação e harmonia entre os participantes da equipe escolar. Há comprometimento profissional de todos os participantes do trabalho escolar. Há cooperação e harmonia entre a equipe escolar e os alunos. Há cooperação e harmonia entre a equipe escolar e os pais. Há envolvimento dos alunos nas decisões relativas à melhoria da escola. Há envolvimento de todos os professores nas decisões relativas à melhoria da escola. Há envolvimento dos pais nas decisões relativas à melhoria da escola. Há participação do Núcleo Gestor nas reuniões escolares. Há presença constante do Núcleo Gestor em dependências da escola (além de sua sala de trabalho) para dialogar com a comunidade escolar.

Há preocupação dos profissionais com o modo de vestir, com aparência e formas de comportamento (falar alto, sentar sobre as mesas, fumar etc.).

Há disponibilidade de atendimento ao público durante todo o período de funcionamento da escola pela secretaria e diretoria.

Há participação voluntária da comunidade escolar para resolver os problemas da escola. Há promoção sistemática de eventos culturais, esportivos, intelectuais para a comunidade escolar e do entorno da escola.

Há Conselho de Escola participante. Há agendamento das reuniões do Conselho de Escola de forma que todos possam participar.

Há consenso da comunidade escolar sobre os objetivos, metas e estratégias do projeto da escola.

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Há consenso da comunidade escolar sobre o horário escolar e uso de uniforme. Há constantemente análise e discussão do currículo por toda a equipe escolar. Há instrumentos de avaliação de desempenho da escola, de professores e alunos. Há avaliação sistemática sobre o funcionamento da escola, o desempenho da equipe escolar, o currículo etc. e discussão pública dos resultados.

Há parcerias com empresas, ONGs, Universidades e outros. Há planos para estabelecer e gerenciar parcerias com a comunidade externa.

15- Dimensão Didática (assinale sim ou não)

Na escola... SIM NÃOHá cumprimento de todos os dias letivos previstos no calendário escolar, obedecendo ao início e término das aulas em cada turno.

Há aplicação em sala de aula de metodologias de ensino diversificadas. Há utilização de metodologias inovadoras. Há utilização sistemática de televisão, vídeo, computador e outros recursos didáticos. Há utilização sistemática da Sala de Leitura. Há utilização sistemática da sala de Informática. Há utilização sistemática do laboratório de Ciências Naturais. Há correção individual das atividades realizadas em aula. Há comentários sobre os desvios dos alunos nas atividades realizadas. Há proposição de atividades para casa. Há realização, por parte dos alunos, das tarefas de casa propostas. Há livros didáticos para todos os alunos. Há planos diários ou semanais de aula. Há cumprimento dos planos de ensino das disciplinas. Há, nos planos de disciplina, pontos específicos e avaliáveis de aprendizagem de habilidades/conteúdos.

Há uma proposta específica de recuperação da aprendizagem de habilidades/conteúdos por disciplina.

Há situações de avaliação interdisciplinares. Há aplicação e análise de testes diagnósticos de avaliação. Há utilização de padrões de desempenho para avaliar a aprendizagem dos alunos. Há apoio didático-pedagógico externo para a equipe escolar. Há procura, pela equipe escolar, de apoio didático-pedagógico externo. Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, relacionado ao exercício da cidadania. Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de estabelecer relações com o mundo do trabalho.

Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de desenvolver a participação social. Há objetivo explícito, no ensino das disciplinas, de estimular a autonomia para a aprendizagem.

Há, no currículo da escola, uma abordagem interdisciplinar. Há projetos didáticos para o desenvolvimento de habilidades de leitura e produção de textos. Há projetos didáticos para reciclagem do lixo e manutenção do meio ambiente. Há conhecimento e aplicação, no desenvolvimento do currículo da escola, das bases vigentes legais e estruturais da educação para a política educacional.

16. Avaliação da gestão escolar (GESTÃO PEDAGÓGICA / GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS / GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES RESOLUÇÃO SE 56/2016):

16.1 Resultados educacionais (Gestão Pedagógica)

Indicadores Escala

Evidências Até 20%

21 a 49%

50 a 69%

70 a 89%

90 a 100%

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃODiretoria de Ensino Região de Sertãozinho EE ANNA PASSAMONTI BALARDIN Rua Antônio Nadaleto, 320 Conj. Hab. Antônio Pedro OrtolanTelefone (16) 3942-5486 Sertãozinho SP E-mail: [email protected]

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16.1.1 Foram realizadas, periodicamente, práticas de avaliação e socialização dos objetivos e metas alcançados pela Proposta Pedagógica/Plano de Gestão, com o envolvimento de representantes de todos os segmentos da comunidade escolar?

1 2 3 4 5

- Reuniões de Conselho de Escola, APM e Grêmio Estudantil- Reuniões de Pais e Mestres - Instrumento de Avaliação Institucional: Dimensões do PGE - Reuniões de Planejamento/Replanejamento

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16.1.2 A escola tem realizado registros, análises e socialização das taxas de aprovação, reprovação e abandono, identificando necessidades e implementando ações de melhoria?

1 2 3 4 5

- Ficha de Avaliação Individual dos Alunos - Diários de classes dos professores - Ata dos Conselhos de classe/série/ano - Portfólios dos alunos- Análise do SARESP/IDESP durante o Planejamento/Replanejamento/ATPC - Análise das AAP no Foco Aprendizagem

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16.1.3 A escola realizou o acompanhamento e controle da frequência dos alunos adotando medidas para assegurar a sua permanência, com sucesso?

1 2 3 4 5

- Registro no Diário de Classe do professor e comunicação ao PMEC/PC dos alunos faltosos- Contato com a família desses alunos - Encaminhamento dos alunos faltosos ao Conselho Tutelar- Visita à residência de alunos faltosos - Falta de uso da Planilha de Acompanhamento Sistemático da frequência dos alunos

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16.1.4 A escola analisou os resultados do seu desempenho (IDESP, SARESP, e outros), identificou necessidades e propôs metas de melhoria?

1 2 3 4 5

- Reuniões de Planejamento/replanejamento, ATPC, Conselho de Escola, Conselho de classe/série/ano e Reuniões de Pais

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16.1.5 Foram levantados e analisados de forma sistemática, índices de satisfação dos alunos, pais, professores, demais profissionais da escola, em relação à gestão, às práticas pedagógicas e aos resultados da aprendizagem?

1 2 3 4 5

- Realização de projetos diversificados que motivam os alunos e despertam interesse e satisfação em estudar - Falta de reuniões sistemáticas e periódicas da equipe gestora com os alunos representantes de classe para detectar os problemas ocorridos e buscar soluções- Diálogos constantes do corpo docente/PC/PMEC/Direção com os alunos sobre o seu desempenho, as práticas dos professores e suas atitudes em sala de aula

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃODiretoria de Ensino Região de Sertãozinho EE ANNA PASSAMONTI BALARDIN Rua Antônio Nadaleto, 320 Conj. Hab. Antônio Pedro OrtolanTelefone (16) 3942-5486 Sertãozinho SP E-mail: [email protected]

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16.1.6 Foram divulgados, periodicamente, aos pais e à comunidade, os resultados de aprendizagem dos alunos e as ações educacionais implementadas para a melhoria do ensino?

1 2 3 4 5

- A participação dos pais nas reuniões de Pais e Mestres não chega a 50%, porém durante o ano letivo os pais que são convocados comparecem à escola- Participação efetiva dos pais membros do Conselho de Escola e da APM

Total de pontos obtidos: 27

16.2 Gestão democrática e participativa (Perpassa todas as dimensões da gestão)

Indicadores

Escala

Evidências Até 20%

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16.2.1 O Plano de Gestão da escola é formulado ou validado, anualmente, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar e expressa a missão, os valores, os objetivos, as metas e estratégias propostos como marcos orientadores da educação oferecida pela escola?

1 2 3 4 5

- Reuniões com os membros do Conselho de Escola, APM, de Pais e Mestres e com professores em ATPC

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16.2.2 As metas e ações do Plano de Gestão e as práticas pedagógicas são acompanhadas e avaliadas de forma participativa e sistemática, envolvendo representantes dos pais, alunos, professores e comunidade, de modo a orientar propostas de melhoria?

1 2 3 4 5

- Reuniões com o Conselho de Escola, APM, de Pais e Mestres e com professores em ATPC

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16.2.3 a) Os Conselhos de Classe/Série são atuantes, contam com a participação de alunos, expressam comprometimento, iniciativa e efetiva colaboração na melhoria do processo de ensino e do processo de aprendizagem?

1 2 3 4 5

- Análise do desempenho dos alunos e preenchimento da Ficha Individual dos alunos e registro nas atas de reuniões de Conselho de classe/série/ano

16.2.3 b) O Conselho de Escola e a APM atuam de maneira permanente, com funções e atribuições bem definidas, em reuniões sistemáticas abordando os processos de ensino e aprendizagem e gestão participativa da escola?

1 2 3 4 5

- Falta de interesse da grande maioria dos pais em participar da eleição deste colegiado - Participação ativa dos membros dos vários segmentos nas reuniões dos colegiados e projetos da escola

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16.2.3 c) O Grêmio Estudantil atua de maneira permanente, com funções e atribuições bem definidas, em reuniões sistemáticas abordando processos de ensino e aprendizagem e gestão participativa da escola?

1 2 3 4 5

- Participação em todas as reuniões importantes juntamente com o Conselho de Escola e APM para a tomada de decisões, como: utilização das verbas recebidas- Nas reuniões de Conselho de Classe/série/ano - Reuniões periódicas dos membros do Grêmio com a PMEC - Orientações técnicas com PCNP, na DE - Contatos com representantes de classe

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16.2.4 Foram realizadas articulações e parcerias com as famílias, com os serviços públicos (saúde, meio ambiente, infraestrutura, trabalho, justiça, assistência social, cultura, esporte e lazer) associações locais, empresas e profissionais, visando a melhoria da gestão escolar, o enriquecimento do currículo e a aprendizagem dos alunos?

1 2 3 4 5

- Programa Escola da Família, com atividades diversas para a comunidade escolar e do entorno- Palestras com especialistas de diversas áreas para os alunos- Parceria com a Casa da Juventude - Parceria com a OAB - Parceria com o Programa Jovem Agricultor oferecido por empresa do município em parceria com a Prefeitura Municipal

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16.2.5 Canais dinâmicos de comunicação com a comunidade escolar a respeito dos planos de ação (metas e ações do Plano de Gestão) e realizações da escola, foram utilizados, com vistas a prestar contas e dar transparência à gestão escolar?

1 2 3 4 5

- Informativo da escola (jornalzinho) e a página do facebook com notícias e divulgações dos eventos da escola- Grupos formados no whattsapp - Reuniões periódicas com Conselho de Escola, APM e Grêmio Estudantil

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nos 16.2.6 Existem práticas

bem sucedidas de estímulo e apoio à organização de alunos para que atuem em ações conjuntas, solidárias, cooperativas e comunitárias, visando ao desenvolvimento de suas potencialidades e à formação para a cidadania?

1 2 3 4 5

- Coleta seletiva do lixo- Coleta de materiais recicláveis para recolhimento da Cooperativa do município - Doação de agasalhos e roupas usadas para alunos carentes e do Fundo Social - Visita ao Asilo com doação de leite e produtos de higiene pessoal

Total de pontos obtidos: 34 16.3. Processos, Projetos e Planos (Gestão pedagógica)

Indicadores Escala

EvidênciasAté 20%

21 a 49%

50 a 69%

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16.3.1 Os Planos de Ensino, em consonância com a Proposta Pedagógica da escola, dialogam com o currículo oficial atendendo aos interesses e as necessidades dos alunos?

1 2 3 4 5

- Utilização dos cadernos de atividades de professores e alunos, oferecidos pela SEE/SP - Uso do livro didático- Projetos diversificados para enriquecimento do currículo

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16.3.2 Foram realizadas práticas de análise dos resultados de aprendizagem (avanços alcançados e dificuldades enfrentadas pelos alunos) e são desenvolvidas ações pedagógicas tendo por objetivo a melhoria contínua do desempenho escolar?

1 2 3 4 5

- Digitação na SED dos resultados das AAPs - Utilização da plataforma Foco Aprendizagem para análise criteriosa das habilidades com maiores dificuldades e dos níveis de proficiência em que cada aluno se encontra - Pauta do planejamento/replanejamento/ATPC com levantamento e análise dos resultados das avaliações internas e externas (SARESP) e proposição de intervenções de melhoria

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16.3.3 Foram desenvolvidas práticas pedagógicas inovadoras para atender as diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos, com a utilização adequada de recursos didáticos e tecnologias educacionais que favoreçam o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade, a contextualização e a apropriação dos saberes?

1 2 3 4 5

- Desenvolvimento de projetos interdisciplinares, em especial, do ProEMI Programa Ensino Médio Inovador, contemplando as diversas áreas do conhecimento, incluindo temas transversais, adquirindo vários materiais e equipamentos através da verba recebida para uso nas PRC -Propostas de Redesenho Curricular - Passeios culturais: teatro, cinema - Oferecimento de curso on lineno componente curricular de Língua Portuguesa/Literatura- Projetos de filmes temáticos, com uso do Datashow e multimídia - Visitas às feiras de profissões oferecidas pelas instituições de ensino superior privadas e públicas do município e de outros municípios da região

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16.3.4 Práticas pedagógicas inclusivas que traduzam o respeito e o atendimento equitativo a todos os alunos, independentemente de origem socioeconômica, gênero, etnia e necessidades especiais foram realizadas?

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- Participação de todos os alunos nos eventos e projetos realizados na escola, como protagonistas (dança, música, pintura, teatro, leitura, desenho)

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16.3.5 As práticas de planejamento das aulas pelos professores são realizadas de forma sistemática, coletiva e cooperativa, em consonância com o Currículo e com base nos avanços e necessidades individuais dos alunos?

1 2 3 4 5

- Nos momentos de ATPC, ATPL e orientações técnicas oferecidas pela DE, os docentes realizam o planejamento de forma coletiva e sistemática, com a contribuição dos seus pares, dos PCs e dos PCNPs - Orientações técnicas em escola polo, por componente curricular, com os docentes das diversas unidades escolares, oportunizando trocas de experiências enriquecedoras- Durante o intervalo das aulas há um diálogo constante entre os professores para troca de experiências e integração dos conteúdos/temas abordados entre os componentes curriculares - Participação dos docentes em cursos oferecidos pela EFAP e universidades para melhor atender às reais necessidades individuais dos alunos

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16.3.6 a) Foram realizadas práticas de organização dos ambientes, horários de aula de modo a assegurar práticas pedagógicas que aprimoram a qualidade do ensino?

1 2 3 4 5

- Horário elaborado adequadamente, com predomínio de aulas duplas e atendendo aos casos de acúmulos de cargos - Caderno de agendamento para utilização das salas ambiente (Informática e Vídeo)

16.3.6. b) Foram desenvolvidos projetos de recuperação paralela que atenderam às necessidades de aprendizagem dos alunos?

1 2 3 4 5

- Houve a recuperação contínua dos alunos, realizada pelos professores de cada componente curricular, pois a SEE/SP não ofereceu o PA-Professor Auxiliar - Alguns docentes desenvolveram projetos através de curso on line para recuperar habilidades em defasagem

16.3.6. c) O ATPC se constituiu em um espaço coletivo de formação para o desenvolvimento do currículo e avaliação do processo ensino e aprendizagem?

1 2 3 4 5

- As ATPCs foram utilizadas para leitura e discussão de vários assuntos referentes ao currículo e à avaliação, inclusive as propostas de mudanças da BNCC, com a reforma do Ensino Médio - Espaço coletivo para compartilhar práticas exitosas e trocas de experiências bem-sucedidas

Total de pontos obtidos: 37

16.4. Gestão de Pessoas e Equipes:

Indicadores Escala

EvidênciasAté 20%

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16.4.1 Foi promovida regularmente a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos, visando a uma concepção educacional comum e a unidade de propósitos e ações?

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- Reuniões com os diversos segmentos da escola e com os membros do Conselho de Escola, APM, Grêmio Estudantil - Acolhimento aos alunos, pais, professores e funcionários no início do ano letivo- Reunião de Pais e Mestres

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16.4.2 Foram promovidas, por iniciativa da escola, ações de formação continuada a partir da identificação de necessidades dos docentes e demais profissionais?

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- Troca de experiências em práticas docentes nas Reuniões de ATPCs - Reuniões periódicas aos funcionários para orientações sobre o desenvolvimento do trabalho - Incentivo e estímulo à participação de cursos oferecidos pela SEE - Poucas ações de formação continuada oferecidas pela escola, devido ao fato de ter apenas um professor coordenador, dificultando as observações de sala de aula e identificação das necessidades individuais dos professores

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16.4.3 Dinâmicas e ações para desenvolver equipes e lideranças, elevar a motivação e a autoestima dos profissionais e mediar conflitos, em um clima de compromisso ético, cooperativo e solidário foram desenvolvidas?

1 2 3 4 5

- Diálogos constantes e orientações através de reuniões periódicas da equipe gestora com os diversos segmentos da escola- Pauta do Planejamento/replanejamento com espaços dedicados à reflexão, com textos que motivam e trabalham a autoestima

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16.4.4 Foram adotadas, por iniciativa da escola, práticas avaliativas do desempenho de professores e dos demais profissionais ao longo do ano letivo, para promover a melhoria contínua desse desempenho, no cumprimento de objetivos e metas educacionais?

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- Observação diária da assiduidade dos professores e demais funcionários da escola através de requerimento de faltas, bem como o cumprimento dos horários de trabalho- Eventuais visitas às salas de aula, observando as práticas docentes: metodologia, recursosutilizados, estratégias, instrumentos de avaliação utilizados - Contato direto com os agentes de organização escolar e agentes de serviços escolares, bem como com a GOE para avaliar o desenvolvimento dos trabalhos realizados e intervenções necessárias de melhoria - Atas de reuniões com os docentes e funcionários- Utilização dos Instrumentossistemáticos de avaliação da SEE/SP- Avaliação de Desempenho Individual

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16.4.5 Foram desenvolvidas práticas de conhecimento e observância da legislação educacional, do regimento escolar e demais normas legais que orientam os direitos e deveres de professores, demais profissionais, pais e alunos?

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- Divulgação das normas da escola, regimento escolar através das reuniões com os pais e entrega das normas da escola por escrito - Estabelecimento de contrato ético pedagógico entre professores e alunos- Explicitação das normas aos docentes, orientando-os e informando-os sobre a legislação vigente

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16.4.6 Foram promovidas, por iniciativa da escola, práticas de valorização e reconhecimento do trabalho e esforço dos professores e demais profissionais da escola no sentido de reforçar ações voltadas para a melhoria da qualidade do ensino? 1 2 3 4 5

- Realização de eventos em homenagem aos professores e funcionários, presenteando-os com lembrancinhas (mimos) e mensagens de reconhecimento- Ações de promoção de clima harmônico e agradável nos diversos ambientes da escola - Almoços de confraternização - Manutenção da organização elimpeza dos ambientes da escola, proporcionando bem-estar - Climatização das salas de aula, sala dos professores, SAI, sala de vídeo e demais salas do núcleo administrativo - Entrega de certificados aos professores e alunos que se destacaram em projetos da escola

Total de pontos obtidos: 26

16.5. Serviços e Recursos (Gestão de Processos Administrativos):

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EvidênciasAté 20%

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16.5.1 Foram realizadas práticas de organização, atualização da documentação, escrituração, registros dos alunos, diários de classe, estatísticas, legislação e outros, para um atendimento ágil à comunidade escolar e ao sistema de ensino?

1 2 3 4 5

- Prontuários dos alunos, professores e funcionários organizados em pastas próprias e mantidos em arquivos de forma adequada - Atualização constante dos dados dos alunos no sistema de cadastro de alunos e das listas - Disponibilização dos diários de classe em armário próprio, facilitando o acesso- Arquivo morto organizado de forma adequada, em ordem alfabética e cronológica de fácil localização - Organograma das atividades das AOE

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16.5.2 Foram utilizados de forma apropriada as instalações, os equipamentos e os materiais pedagógicos, incluindo os recursos tecnológicos, para a implementação do Currículo na escola?

1 2 3 4 5

- Caderno de agendamento para a utilização das salas de informática e de vídeo - Conservação, manutenção, limpeza e higienização das instalações e equipamentos - Utilização adequada e sistemática dos materiais pedagógicos e dos recursos tecnológicos existentes na escola

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16.5.3 Foram promovidas ações que asseguraram a conservação, higiene, limpeza, manutenção e preservação do patrimônio escolar, instalações, equipamentos e materiais pedagógicos?

1 2 3 4 5

- Monitoramento constante das condições de limpeza e organização das salas de aula e dos demais ambientes escolares, realizado pelas agentes de serviços escolares, com auxílio dos membros do Grêmio Estudantil - Realização de atividades de conscientização da importância da conservação e manutenção do patrimônio escolar, através de projetos, palestras e aulas dialogadas - Serviços de manutenção periódica nas instalações e equipamentos da escola - Cronograma de limpeza das ASE

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16.5.4 Foi disponibilizado o espaço da escola, nos fins de semana e férias para a realização de atividades que congregaram a comunidade local de modo a garantir a maximização de seu uso e a socialização de seus bens?

1 2 3 4 5

- Abertura da escola nos finais de semana com o Programa Escola da Família, que oferece atividades diversas à comunidade local- Utilização da escola nas férias de julho para abrigar atletas em Jogos Escolares e/ou Regionais- Realização das provas do ENCCEJA

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16.5.5 Foram buscadas formas alternativas para criar e obter recursos, espaços e materiais complementares para a melhoria do trabalho escolar?

1 2 3 4 5

- Parcerias com empresas que fazem a doação de camisetas de uniforme e materiais diversos, necessários ao PPP - Cantina escolar, administrada pela APM - Eventos realizados pelo Grêmio Estudantil em parceria com o Programa Escola da Família

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16.5.6 Foram realizadas ações de planejamento participativo, acompanhamento e avaliação da aplicação dos recursos financeiros, levando em conta as necessidades da escola, os princípios da gestão pública e a prestação de contas à comunidade?

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- Atas das Reuniões com os membros do Conselho de Escola, APM, Grêmio Estudantil e demais professores e funcionários

Total de pontos obtidos: 30

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16.6 FICHA SÍNTESE INSTRUMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA

DIMENSÕES

PONTUAÇÃO EVIDÊNCIAS QUE IDENTIFICAM

MÁXIMA

OBTIDA POTENCIALIDADES FRAGILIDADES

1-RESULTADOS EDUCACIONAIS (Gestão Pedagógica)

30 27

- Reuniões de Conselho de Escola, APM e Grêmio Estudantil - Reuniões de Pais e Mestres - Instrumento de Avaliação Institucional: Dimensões do PGE - Reuniões de Planejamento/Replanejamento - Ficha de Avaliação Individual dos Alunos - Diários de classes dos professores - Ata dos Conselhos de classe/série/ano - Portfólios dos alunos - Análise do SARESP/IDESP durante o Planejamento/Replanejamento/ATPC - Análise das AAP no Foco Aprendizagem - Registro no Diário de Classe do professor e comunicação ao PMEC/PC dos alunos faltosos - Contato com a família desses alunos - Encaminhamento dos alunos faltosos ao Conselho Tutelar - Visita à residência de alunos faltosos - Realização de projetos diversificados que motivam os alunos e despertam interesse e satisfação em estudar - Diálogos constantes do corpo docente/PC/PMEC/Direção com os alunos sobre o seu desempenho, as práticas dos professores e suas atitudes em sala de aula - Os pais que são convocados comparecem à escola, em sua maioria - Participação efetiva dos pais membros do Conselho de Escola e da APM

- Falta de uso da Planilha de Acompanhamento Sistemático da frequência dos alunos - Falta de reuniões sistemáticas e periódicas da equipe gestora com os alunos representantes de classe para detectar os problemas ocorridos e buscar soluções- A participação dos pais nas reuniões de Pais e Mestres não chega a 50%, conforme ata da reunião e lista de presença dos pais

2-GESTÃO DEMOCRÁTICA / PARTICIPATIVA

35 34

- Reuniões com os membros do Conselho de Escola, APM, de Pais e Mestres e com professores em ATPC - Análise do desempenho dos alunos e preenchimento da Ficha Individual dos alunos e registro nas atas de reuniões de Conselho de classe/série/ano - Participação ativa dos membros dos vários segmentos nas reuniões dos colegiados e projetos da escola - Participação do Grêmio em todas as reuniões importantes juntamente com o Conselho de Escola e APM para a tomada de decisões, como: utilização das verbas recebidas e nas reuniões de Conselho de Classe/série/ano

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- Reuniões periódicas dos membros do Grêmio com a PMEC - Orientações técnicas do Grêmio com PCNP, na DE - Contatos com representantes de classe - Programa Escola da Família, com atividades diversas para a comunidade escolar e do entorno - Palestras com especialistas de diversas áreas para os alunos - Parceria com a Casa da Juventude - Parceria com a OAB - Parceria com o Programa Jovem Agricultor oferecido por empresa do município em parceria com a Prefeitura Municipal - Canais de comunicação: Informativo da escola (jornalzinho) e a página do facebook com notícias e divulgações dos eventos da escola - Grupos formados no whattsapp - Reuniões periódicas com Conselho de Escola, APM e Grêmio Estudantil Ações solidárias e de conscientização: Coleta seletiva do lixo - Coleta de materiais recicláveis para recolhimento da Cooperativa do município - Doação de agasalhos e roupas usadas para alunos carentes e do Fundo Social - Visita ao Asilo com doação de leite e produtos de higiene pessoal

3-PROCESSOS, PROJETOS E PLANOS (Gestão Pedagógica)

40 37

- Utilização dos cadernos de atividades de professores e alunos, oferecidos pela SEE/SP - Uso do livro didático - Projetos diversificados para enriquecimento do currículo - Digitação na SED dos resultados das AAPs - Utilização da plataforma Foco Aprendizagem para análise criteriosa das habilidades com maiores dificuldades e dos níveis de proficiência em que cada aluno se encontra - Pauta do planejamento/replanejamento/ATPC com levantamento e análise dos resultados das avaliações internas e externas (SARESP) e proposição de intervenções de melhoria - Desenvolvimento de projetos interdisciplinares, em especial, do ProEMI Programa Ensino Médio Inovador, contemplando as diversas áreas do conhecimento, incluindo temas transversais, adquirindo vários materiais e equipamentos através da verba recebida para uso nas PRC -Propostas de Redesenho Curricular - Passeios culturais: teatro, cinema - Oferecimento de curso on line no componente curricular de Língua Portuguesa/Literatura - Projetos de filmes temáticos, com uso do Datashow e multimídia - Visitas às feiras de profissões oferecidas pelas instituições de ensino superior privadas e públicas do município e de outros municípios da região - Participação de todos os alunos nos eventos e projetos realizados na escola, como protagonistas (dança, música, pintura, teatro, leitura, desenho) - Nos momentos de ATPC, ATPL e orientações

- Falta dos cadernos de atividades de alunos,

oferecidos pela SEE, em virtude da mudança da nova BNCC, implantada

neste ano de 2019

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técnicas oferecidas pela DE, os docentes realizam o planejamento de forma coletiva e sistemática, com a contribuição dos seus pares, dos PCs e dos PCNPs - Orientações técnicas em escola polo, por componente curricular, com os docentes das diversas unidades escolares, oportunizando trocas de experiências enriquecedoras - Durante o intervalo das aulas há um diálogo constante entre os professores para troca de experiências e integração dos conteúdos/temas abordados entre os componentes curriculares - Participação dos docentes em cursos oferecidos pela EFAP e universidades para melhor atender às reais necessidades individuais dos alunos - Horário elaborado adequadamente, com predomínio de aulas duplas e atendendo aos casos de acúmulos de cargos - Caderno de agendamento para utilização das salas ambiente (Informática e Vídeo) - Houve a recuperação contínua dos alunos, realizada pelos professores de cada componente curricular, pois a SEE/SP não ofereceu o PA-Professor Auxiliar - Alguns docentes desenvolveram projetos através de curso on line para recuperar habilidades em defasagem - As ATPCs foram utilizadas para leitura e discussão de vários assuntos referentes ao currículo e à avaliação, inclusive as propostas de mudanças da BNCC, com a reforma do Ensino Médio - Espaço coletivo para compartilhar práticas exitosas e trocas de experiências bem-sucedidas

4-GESTÃO DE PESSOAS E EQUIPES

30 26

- Reuniões com os diversos segmentos da escola e com os membros do Conselho de Escola, APM, Grêmio Estudantil - Acolhimento aos alunos, pais, professores e funcionários no início do ano letivo - Reunião de Pais e Mestres - Troca de experiências em práticas docentes nas Reuniões de ATPC - Reuniões periódicas aos funcionários para orientações sobre o desenvolvimento do trabalho - Incentivo e estímulo à participação de cursos oferecidos pela SEE - Poucas ações de formação continuada oferecidas pela escola, devido ao fato de ter apenas um professor coordenador, dificultando as observações de sala de aula e identificação das necessidades individuais dos professores - Diálogos constantes e orientações através de reuniões periódicas da equipe gestora com os diversos segmentos da escola - Pauta do Planejamento/replanejamento com espaços dedicados à reflexão, com textos que motivam e trabalham a autoestima - Observação diária da assiduidade dos professores e demais funcionários da escola através de requerimento de faltas, bem como o cumprimento dos horários de trabalho - Eventuais visitas às salas de aula, observando

- Poucas ações de formação continuada oferecidas pela escola, devido ao fato de ter apenas um professor coordenador, dificultando as observações de sala de aula e identificação das necessidades individuais dos professores;-Módulo incompleto dos AOEs, dificultando o trabalho da secretaria e de inspetor de alunos.

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as práticas docentes: metodologia, recursos utilizados, estratégias, instrumentos de avaliação utilizados - Contato direto com os agentes de organização escolar e agentes de serviços escolares, bem como com a GOE para avaliar o desenvolvimento dos trabalhos realizados e intervenções necessárias de melhoria - Atas de reuniões com os docentes e funcionários para orientações para o trabalho - Utilização dos Instrumentos sistemáticos de avaliação da SEE/SP- Avaliação de Desempenho Individual- Divulgação das normas da escola, regimento escolar através das reuniões com os pais e entrega das normas da escola por escrito - Estabelecimento de contrato ético pedagógico entre professores e alunos - Explicitação das normas aos docentes, orientando-os e informando-os sobre a legislação vigente - Realização de eventos em homenagem aos professores e funcionários, presenteando-os com lembrancinhas (mimos) e mensagens de reconhecimento - Ações de promoção de clima harmônico e agradável nos diversos ambientes da escola - Almoços de confraternização - Manutenção da organização e limpeza dos ambientes da escola - Climatização das salas de aula, sala dos professores, SAI, sala de vídeo e demais salas do núcleo administrativo - Entrega de certificados aos professores que se destacaram em projetos da escola

5-SERVIÇOS E RECURSOS (Processos Administrativos)

30 30

- Prontuários dos alunos, professores e funcionários organizados em pastas próprias e mantidos em arquivos de forma adequada - Atualização constante dos dados dos alunos no sistema de cadastro de alunos e das listas - Disponibilização dos diários de classe em armário próprio, facilitando o acesso - Arquivo morto organizado de forma adequada, em ordem alfabética e cronológica de fácil localização - Organograma das atividades das AOE - Caderno de agendamento para a utilização das salas de informática e de vídeo - Conservação, manutenção, limpeza e higienização das instalações e equipamentos - Utilização adequada e sistemática dos materiais pedagógicos e dos recursos tecnológicos existentes na escola - Monitoramento constante das condições de limpeza e organização das salas de aula e dos demais ambientes escolares, realizado pelas agentes de serviços escolares, com auxílio dos membros do Grêmio Estudantil - Realização de atividades de conscientização da importância da conservação e manutenção do

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patrimônio escolar, através de projetos, palestras e aulas dialogadas - Serviços de manutenção periódica nas instalações e equipamentos da escola - Cronograma de limpeza das ASE - Abertura da escola nos finais de semana com o Programa Escola da Família, que oferece atividades diversas à comunidade local - Utilização da escola nas férias de julho para abrigar atletas em Jogos Escolares e/ou Regionais - Realização das provas do ENCCEJA - Parcerias com empresas que fazem a doação de camisetas de uniforme e materiais diversos, necessários ao PPP - Cantina escolar, administrada pela APM - Eventos realizados pelo Grêmio Estudantil em parceria com o Programa Escola da Família - Atas das Reuniões com os membros do Conselho de Escola, APM, Grêmio Estudantil e demais professores e funcionários

Pontuação TOTAL

165 154

17. Avaliação dos funcionários administrativos e operacionais da escola. Use :Sim ou Não Sim Não1.Estão envolvidos na execução do Projeto Pedagógico, principalmente no relacionado a seu aspecto formativo.

2.Têm consciência de seu papel de educador, mesmo que não exerçam a docência. 3.Participam de decisões coletivas da escola, principalmente enquanto membros de colegiado escolar.

4.Assumem responsabilidades coletivas e individuais. 5.Relacionam-se bem com o grupo-escola. 6.Têm como prática o bom atendimento ao público. 7.São pontuais e comprometidos. 18.Avaliação dos órgãos colegiados. Use: Sim ou Não 18.1 APM/Conselho de Escola Sim Não 1.Tem consciência da importância da participação nas decisões da escola 2.Comparece às reuniões agendadas 3.Conhece o Projeto Pedagógico da escola 18.2 Conselho de Classe Sim Não 1.Conhece suas atribuições dispostas no Regimento Escolar 2.Avalia as práticas e tendências pedagógicas desenvolvidas na escola 3.Propõe interferências pedagógicas objetivando a melhoria da aprendizagem. 4.Propõe encaminhamentos adequados quando necessário 5.Registra as análises feitas e as decisões tomadas em documentos próprios. 18.3 Grêmio Estudantil Sim Não 1.Tem consciência da importância da participação nas decisões da escola 2.Comparece às reuniões agendadas 3.Conhece o Projeto Pedagógico da escola 4. Propõe interferências pedagógicas objetivando a melhoria da aprendizagem. 19. Avaliação das ATPCs Use Sim ou Não Sim Não

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1.Há pautas definidas com antecedência. 2.As pautas incluem temas demandados pelos professores. 3.Há momentos destinados à elaboração de instrumentos para diagnosticar o saber do aluno, com a finalidade de ajustamento do currículo.

3.Há acompanhamento da implementação do Currículo Oficial (Expectativas de Aprendizagens/Matrizes de Referência).

5.Há agrupamento sistemático de professores, por Disciplina/Classe/ano por área, para avaliar a compatibilidade do contido no Plano de Ensino, no Currículo Oficial e o que está sendo efetivamente ministrado.

6.Há momentos destinados à reflexão de indicadores de aprendizagem resultantes das avaliações internas e externas, com vistas ao redirecionamento do trabalho pedagógico.

7.Há análise dos planos de aula elaborados e orientações sobre reelaboração dos mesmos.

8. Há discussão sobre definição de ações para inclusão de alunos. 9.Há ações voltadas à formação continuada do professor.

10.Há momentos sistemáticos de participação de toda a equipe gestora.

11.Há discussões sobre elaboração de instrumentos de avaliação a serem utilizados.

12.Há discussão sobre a pertinência dos projetos de recuperação intencionalmente elaborados para que o aluno supere suas dificuldades de aprendizagem.

13.Oportuniza a definição de trabalho interdisciplinar articulado ao Projeto Pedagógico.

14.Há repasse e discussão sobre orientações recebidas de órgãos centrais.

15. Há apresentação da legislação educacional vigente.

16. Há avaliação sistemática do Projeto Pedagógico.

17.Há registros de todas as atividades desenvolvidas.

19.1 Avaliação dos Indicadores Qualitativos - (defina com a equipe usando os critérios abaixo: verde

ótimo e bom, amarelo: regular (com necessidade de rever algumas ações para melhoria) e vermelho sofrível ou péssimo) Ambiente Educativo

Prática Pedagógica

Avaliação

Gestão escolar democrática

Formação e condições de trabalho dos profissionais da escola

Ambiente físico escolar

Acesso, permanência e sucesso escolar

20. Avaliação dos projetos desenvolvidos de 2016 a 2018 Após relacionar os projetos, use Sim para indicar os bem-sucedidos (e portanto, deverão ser retomados) e Não para os que não obtiveram sucesso. Use sim ou não Sim Não 1.Programa Escola da Família 3.Projeto Prevenção Também Se Ensina 4. Projeto Tá na Roda 5. Projeto Vale Sonhar 6. Projeto Festival de Música 7. Projeto Halloween 8. Projeto Livro de Ouro 9. Projeto Balardin Informativo 10. Projeto Reciclagem de Papeis 11. Programa Jovem Agricultor do Futuro 12. Projeto Hino Nacional 13. Turmas de ACD Atividades Curriculares Desportivas 14. Projeto Prevenção ao Desperdício de Alimentos

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15. Projeto Consumo Sustentável 16. Programa Ensino Médio Inovador III- Proposta Pedagógica

Sob a coordenação das professoras coordenadoras e da direção reuniram-se: docentes, funcionários, pais, membros do Conselho de Escola e pessoal de apoio para realizar, nos dias 06, 07 e 08 de março de 2019, o Projeto Pedagógico da Escola.

Direção e coordenação procuraram esclarecer, ainda uma vez, o significado do Projeto Pedagógico, ou seja, a intenção da escola em realizar um trabalho de qualidade, mediante um diagnóstico da situação da unidade, tanto do ponto de vista da aprendizagem, como das relações entre todos os envolvidos, que, de uma forma ou de outra, participarão do processo educacional desenvolvido pela unidade. Contudo, ficou esclarecido que o Projeto não pode ficar apenas nas intenções.

Para a sua concretização será necessário, a partir do diagnóstico, eleger metas a serem atingidas, estabelecer ações concretas, etapas e recursos necessários para a implementação das ações e a avaliação daquilo que todos se propuseram a realizar.

O Projeto Pedagógico é concebido como o instrumento teórico-metodológico que a escola elabora, de forma participativa com a finalidade de apontar a direção e o caminho que irá percorrer para realizar, da melhor maneira possível, sua função educativa. Portanto, para elaborar o Projeto Pedagógico é preciso reflexão profunda sobre o que se vai fazer e como será feito o trabalho, fazendo um diagnóstico preciso do desempenho da escola.

Justificativa

A escola deve ser um espaço que visa a promoção do homem e sua inserção na sociedade, de maneira a torná-lo um ser atuante e crítico diante da realidade econômica, política e social. Deve buscar desenvolver as suas potencialidades, visando harmonia e equilíbrio para a vida.

Para isso é necessário um trabalho que vise a qualidade do ensino, que somente se concretizará por meio do planejamento de conteúdos significativos, em meio aos quais estarão incluídos conceitos informativos e formativos: cidadania, aquisição de competências e habilidades, levando o alu

abrir caminho para um aprendizado cada vez mais autônomo e contínuo. Objetivos da escola A escola, enquanto instituição, promove a educação, abrangendo os processos formativos, que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Esta escola primará pela transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros e pela democracia nas relações interpessoais. Princípios norteadores

Democratização do acesso e permanência, com sucesso, do aluno na escola; Gestão democrática; Valorização dos profissionais da educação; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Valorização da experiência extraescolar; Qualidade de ensino organização curricular; Relação entre a escola e a comunidade; Autonomia

Apresentação da Escola A EE Anna Passamonti Balardin completou em 2019, trinta e seis anos de trabalho dedicado a informar e formar cidadãos cientes de seus direitos e deveres na sociedade. Criada pelo decreto nº 20.349, no dia 07/01/1983, publicado no DOE em 08/01/1983, recebeu como nome original

e localiza-se no Conjunto Habitacional Antônio Pedro Ortolan, mais conhecido como COHAB III, no município de Sertãozinho-SP. A Escola funciona em um prédio construído pelo governo estadual em

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1978 e ampliado por duas vezes, além de ter passado por algumas reformas menores, o que totaliza atualmente 1880 m² de área construída, num terreno de 9401m.

Em 2018 foram atendidos aproximadamente 900 alunos em três turnos, oferecendo ensino fundamental regular, do 6º ao 9º ano, no período da tarde (12h40mim às 18h) num total de 10 turmas; e ensino médio regular, nos períodos da manhã (7h às 12h20min) com 13 classes, no período da tarde com 02 classes e noite (19h às 23h) com 03 classes, sendo um total de 18 classes no Ensino Médio. A quantidade de alunos do ensino médio que conciliam trabalho e estudo faz com que as turmas do período noturno sejam uma necessidade da comunidade a ser atendida.

Grande parte do corpo discente ingressa na Escola Balardin no 6º ano do ensino fundamental, oriundos de duas escolas municipais do setor, e permanecem até concluírem a Educação Básica. Na 1ª série do ensino médio, além de demanda própria, a escola recebe alunos concluintes do ensino fundamental de escolas municipais e de uma unidade do Sesi. Assim as séries iniciais de cada segmento (6ºEF e 1ºEM) são formadas por turmas muito heterogêneas que passam por um período de adaptação à nova escola, aos professores e às metodologias utilizadas e com isso apresentam um rendimento mais baixo que o observado nos demais anos escolares, com problemas relacionados tanto a questões disciplinares quanto à aprendizagem.

Os pais e/ou avós dos alunos, em sua grande maioria, são migrantes atraídos no período em queainda existia no município o corte manual da cana. A busca desses migrantes em fixar residência na cidade resultou na construção de vários conjuntos habitacionais como este em que se localiza a escola. A grande maioria dos pais apresenta pouca escolaridade, e ainda recebemos alunos filhos de pais não-alfabetizados.

Os alunos que não residem no bairro advêm de áreas originalmente de ocupação irregular e assentamentos de sem-teto: a Vila Áurea Mendes Gimenes, conjunto habitacional construído para substituiruma área urbana invadida; a Granja Sertanejo, espaço avícola desativado onde mais de 300 famílias vivem sem saneamento básico desde maio/2011 e de outros bairros próximos. Os alunos se utilizam do transporte escolar público, porém uma grande fragilidade é a falta de participação da família na vida escolar dessas crianças seja pela distância de suas residências, pelo tempo escasso dos pais trabalhadores ou ainda pelo pouco entendimento dos mesmos sobre a importância da parceria entre escola e família.

Assim a permanência na escola provém das exigências para adentrar no mercado de trabalho, ou seja, a necessidade de possuir uma formação técnica, científica e cultural que auxilie na busca de melhoria na qualidade de suas vidas, uma vez que nossa clientela espelha-se nas próprias dificuldades da família em detrimento da falta de escolaridade de seus pais.

No entanto, concordamos com Carlos Roberto Jamil Cury que, ao dissertar sobre a Educação Básica no Brasil, ressalta que a qualificação para o trabalho não pode ser entendida como uma sala com janela única - a do mercado. É próprio de uma educação cidadã tanto a preparação para o trabalho quanto a possibilidade de prosseguir em estudos posteriores. Buscando dar aos alunos esta oportunidade, a equipe da Escola Balardin se empenha em garantir seu acesso e permanência, bem como a qualidade da educação oferecida. Entre os concluintes do ensino médio, tem aumentado significativamente a cada ano o número de ingressantes nas faculdades/universidades públicas e privadas. Temos notícias de formandos de 2018 que estão nos cursos de Pedagogia, Ciências Sociais, Psicologia, Arquitetura, História, em diversas universidades através do Prouni e de universidades públicas como UNESP.

Hoje a Escola Balardin conquistou a confiança da comunidade após um árduo trabalho de vários anos para apagar a imagem de escola violenta e desorganizada que fazia com que no passado alguns moradores se negassem a matricular os filhos no próprio bairro. As brigas dentro e fora da escola são lembradas pelos vizinhos mais antigos, felizmente, apenas como parâmetro de comparação com a atualidade em que a unidade escolar é reconhecida pelo ensino oferecido.

Um fator que influenciou positivamente essa mudança foi a baixa rotatividade do corpo docente e equipe de gestores na última década. A escola tem a mesma diretora há 14 anos. O corpo docente é constituído por aproximadamente, 50 professores, a maioria de efetivos na unidade escolar através de concurso público, sendo que 5% possuem mestrado, 20% têm pós-graduação ou especialização e 75% são graduados na licenciatura em que atuam. Desde 2017, há apenas uma coordenadora pedagógica, que trabalha nesta U.E. há 11 anos. A equipe escolar conta ainda com 17 funcionários, uma professora mediadora escolar e comunitária e um Professor Articulador do Programa Escola da Família, programa criado pela Secretaria de Estado da Educação que mantém desde 2003 escolas da Rede Estadual de Ensino abertas aos finais de semana, oferecendo atividades à comunidade.

Entretanto, se a confiança dos pais aumentou a procura por vagas, tal demanda criou problemas de espaço. Para atender a até 13 turmas por período, todas as salas disponíveis são destinadas às aulas regulares e, com isso, a escola perdeu com o passar dos anos ambientes importantes para o desenvolvimento das atividades didáticas: sala de Arte e Laboratório de Ciências. Tornou-se então necessário buscar soluções criativas para suprir a falta de espaços exclusivos e adequados para atendimento das necessidades dos alunos. Assim, fez parte da rotina escolar, o uso do refeitório para experiências de Química e para exibição de vídeos.

A escola procura utilizar os recursos disponíveis, buscando oferecer um ensino desafiador que desperte o interesse através do trabalho com conteúdos significativos e diversidade de metodologias. Para enriquecer as experiências de aprendizagem, os professores utilizam-se de jogos, gincanas, participação em

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olimpíadas do conhecimento, além dos projetos interdisciplinares que norteiam a organização dos conteúdos a partir de temas transversais, sempre incentivando o protagonismo juvenil, principalmente o Festival de Música (em 2019 foi eleito o tema sobre o carnaval).

Os investimentos na construção de um espaço escolar motivador constituem-se em estratégia que ajude a vencer outro grande desafio: baixar o índice de evasão escolar, principalmente no ensino médio, oqual conseguimos manter em 2018 em aproximadamente 5% e no ensino fundamental vem apresentando queda nos últimos três anos, sendo que em 2018 não houve evasão. A maior fragilidade diagnosticada durante o Planejamento/2019 foi o alto índice de retenção e evasão nas 1ªs séries do ensino médio, porém houve evasão significativa nas demais séries do EM. Outras fragilidades também foram constatadas como:baixa frequência de alguns alunos; muitas situações de conflitos entre os alunos; descumprimento das regras da escola e ausências de professores.

Apesar disso, a escola cumpriu as metas do IDESP/2018, estabelecidas pela SEE/SP nos ensinos fundamental e médio em 120%.

Em 20182012 e que aprimorou devido aos bons resultados obtidos. O 7º Festival de Música da Escola Balardin, que promoveu uma troca de cultura musical apresentando aos alunos a obra de Zé ramalho, Alceu Valença, Elba Ramalho, Fagner, Dominguinhos, Gilberto Gil, Luiz Gonzaga, permitindo que se expressassem através de seus ritmos preferidos, parodiando e finalizando com um concurso musical, trabalhando os temas: política, saúde, educação, sustentabilidade, esporte, preconceito e violência.

Com relação ao meio ambiente os projetos desenvolvidos foram: - Reciclagem de papeis, onde os papeis usados são recolhidos e guardados para reciclagem em

parceria com a Cooperativa de Reciclagem do município. - O projeto Sustentabilidade trabalhou a importância do consumo da água sem desperdício. - O Programa Jovem Agricultor do Futuro também desenvolveu junto aos alunos a importância do

trabalho no campo sem o uso de agrotóxicos.

é valorizar, reconhecer e estimular a dedicação e o empenho dos alunos com boa frequência, bom comportamento e bom rendimento escolar, através de sua assinatura no Livro de Ouro da escola.

ao seu décimo sétimo ano de publicação, tornando-se um elemento importante na caracterização da escola. O jornal é produzido pelos próprios alunos, orientados por professor responsável pela organização, e tem como objetivo melhorar a proficiência de leitura e escrita. Utilizar a redação do texto jornalístico contribui para que nossos timidez em mostrar suas produções; seus textos são publicados e ultrapassam os limites dos muros escolares.

Diante dos resultados satisfatórios, apesar dos problemas de infraestrutura entre outros, ainda a serem superados, acreditamos que a diversidade de metodologias e o foco no currículo, com o desenvolvimento habilidades e competências, através de projetos interdisciplinares são o caminho a ser percorrido para vencer o grande desafio de tornar a escola atraente para uma geração nativa na mais alta tecnologia. Não esperamos por uma escola perfeita, mas almejamos melhorar cada vez mais a qualidade da educação oferecida. Diagnóstico da escola em 2019, ano base 2018:

O que funcionou:

Os índices de aprovação, retenção e evasão em 2018 foram melhores que em 2017 e consequentemente as metas estabelecidas pela SEE/SP também foram atingidas em mais que 100% (120%), indicando que o trabalho realizado pela equipe escolar está na direção correta.

Os vários projetos desenvolvidos em 2018 estabelecidos pela SEE/SP e os que a escola planejou foram voltados para o protagonismo juvenil, o desenvolvimento de habilidades e competências, surtindo efeitos positivos, como indicativos de que a aprendizagem está ocorrendo;

O trabalho desenvolvido em sala de aula pelos professores do ensino médio, pela equipe gestora, voltado para o estímulo e preparo dos alunos para o ENEM e vestibulares, com o objetivo de prosseguimento dos estudos no ensino superior obteve êxito, pois o número de alunos concluintes do ensino médio e ingressantes na universidade aumentou consideravelmente;

O contato mais constante com os pais dos alunos faltosos e com baixo rendimento proporcionou um estreitamento com a família, possibilitando melhorias na aprendizagem;

O trabalho desenvolvido pelo professor mediador escolar e comunitário PMEC diante das situações de conflito existentes no cotidiano da escola auxiliou a equipe gestora, com intervenções pontuais e ações preventivas.

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O que não funcionou:

Maior índice de evasão nas 1ªs séries do EM, em virtude principalmente de inserção no mercado de trabalho

Excesso de faltas dos alunos (principalmente antes/após feriados); Currículo incompleto (lacunas que ficaram do 4º bimestre em alguns componentes curriculares); Situações de conflitos em sala de aula, ocorrendo muitas interrupções no trabalho docente; Quantidade significativa de faltas de professor e dificuldades de substituições durante o ano letivo; Embora os índices de evasão e retenção no ensino médio calculados no IDESP/2018 tenham

melhorado em relação ao de 2017, ainda podemos melhorar, diminuindo ainda mais a evasão. O acompanhamento e monitoramento diário da frequência dos alunos dos ensinos fundamental e

médio realizados pelos professores, coordenador pedagógico e professor mediador escolar e comunitário, através de registros em diários de classe dos professores e acompanhamento da frequência dos alunos pela PMEC contribuíram, mas ainda foram insuficientes.

Como construir um trabalho coletivo

Sendo a escola uma instituição que promove a educação contínua, abrangente em relação aos processos formativo e informativo desenvolvidos na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nos movimentos sociais, nas organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais, direciona seu trabalho com foco no desenvolvimento pleno do aluno e nas relações que o mesmo estabelece com os demais profissionais da educação, priorizando a transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e pela democracia nas relações interpessoais. O trabalho coletivo em nossa escola consiste na integração das atividades do corpo docente, direção e equipe pedagógica tendo por objetivo a aprendizagem do educando, de acordo com as possibilidades e ritmos de cada um. Através de reuniões periódicas, por segmentos, serão discutidos e analisados os problemas vivenciados e através de proposição de sugestões serão tomadas as decisões de forma coletiva, em ATPCs, planejamento/replanejamento, eventos específicos, como: autoavaliação da escola, reflexão do SARESP e outros. Porém, nem sempre conseguimos desenvolver um bom trabalho coletivo em sua plenitude, pois o pouco comprometimento de alguns membros da equipe escolar acaba prejudicando o bom funcionamento da escola e interferindo na aprendizagem dos alunos. Para melhorar o trabalho coletivo é necessário sempre o exercício da reflexão coletiva e individual de sua prática, com intervenções da equipe gestora quando necessário.

Como elevar o nível de aprendizagem

Para melhorar e elevar o nível de aprendizagem dos alunos, principalmente da 1ª série do ensino médio diurno, cujos resultados foram insatisfatórios, com alto índice de retenção e evasão, são necessárias algumas ações voltadas para aumentar o interesse e o comprometimento dos alunos em relação aos estudos, conscientizando-os da importância de melhorar o seu desenvolvimento e sua aprendizagem, através de ações como:

do desenvolvimento de habilidades, por meio de conteúdos mínimos significativos, utilizandoos materiais com sugestões de atividades destinadas aos alunos em apoio ao Guia de Transição 2019, nos quais fiquem expressos os conceitos básicos de cada unidade de estudo das disciplinas, priorizando a competência leitora e escritora em todos os componentes curriculares, além de outros recursos didático-pedagógicos disponíveis;

do desenvolvimento de projetos de recuperação contínua e paralela, utilizando a Sala de Informática;

da aproximação das vivências dos alunos com esses conteúdos, tanto quanto possível, aproveitando as informações, que eles absorvem dos meios de comunicação escritos e televisivos, de seu ambiente e do ambiente escolar, etc;

de aulas bem preparadas com começo, meio e fim, na qual o aluno tenha claro o que vai aprender (objetivos e o sentido desse conteúdo);

de diálogo constante com os alunos, criando formas de valorizar suas realizações e manter um bom relacionamento entre professor/aluno e aluno/aluno, da demonstração de que o professor tem empatia pelos seus alunos, pois o bom relacionamento professor-aluno é o primeiro passo para o aprendizado;

de diversificar as aulas, com trabalho em grupo, pesquisas, debates, discussões políticas, sociais, econômicas e culturais, através de seminários, painéis, sobre temas que desenvolvam no aluno o conceito de cidadania e valores (direitos e deveres, preservação do meio ambiente, respeito pelo patrimônio público, solidariedade, sexualidade, isto é, temas transversais);

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da integração das disciplinas pela coordenação de áreas, demonstrando as relações entre os conteúdos, ou seja, a integração das disciplinas a partir de um tema específico (interdisciplinaridade), contribuindo para o trabalho coletivo;

do entrosamento família-escola, para que os pais acompanhem a vida escolar de seus filhos: frequência, realização das tarefas, da organização e conservação dos materiais necessários às aulas, estabelecimento de horas de estudo em casa e participem ativamente dos colegiados: Conselho de Escola e APM Associação de Pais e Mestres;

de atividades extraclasse: confecção do jornal da escola, visitas a museus, teatros, cinemas, participação em concursos literários;

do desenvolvimento de alguns projetos da escola e da SEE/SP, auxiliando de maneira significativa para o alcance de melhores resultados, como: Prevenção também se ensina, Vale Sonhar, Concurso Higiene Bucal, Cinema na Escola, Peças teatrais, Palestras, Olimpíadas de Matemática, Astronomia e História, Simulados, Festival de Música, entre outros que a escola desenvolve, além de utilizar recursos didáticos e pedagógicos como TV, filmes e o uso do Data Show.

O trabalho da coordenação pedagógica terá como foco a sala de aula e o pleno desenvolvimento do currículo, através de acompanhamento e observação das aulas, com devolutivas aos professores, possibilitando aos mesmos uma reflexão sobre sua prática, num movimento de ação-reflexão-ação. Essa sistemática de acompanhamento e observação da prática docente permitirá ao professor coordenador pedagógico e à equipe gestora subsídios para a formação continuada dos professores, sempre com o objetivo final de melhorar a aprendizagem dos alunos.

Currículo Oficial do Estado de São Paulo Em 2008, a SEE iniciou a implantação da Proposta Curricular estruturada nos seguintes princípios;

Uma escola que também aprende; O currículo como espaço de cultura; As competências como referência; Prioridade para a competência da leitura e da escrita; Articulação das competências para aprender; Articulação com o mundo do trabalho.

A política educacional foi articulada em quatro grandes eixos: implantação de uma base curricular comum, avaliação e metas de qualidade, programa de incentivo aos profissionais da educação e mais qualidade na escola.

O fator estruturante para apoio ao cumprimento das metas é a existência de um currículo básico comum claramente definido para o Ensino fundamental e o Ensino Médio com expectativas de aprendizagem indicadas para cada disciplina, série/ano e ciclo de escolaridade, conhecidas pela comunidade escolar e pela sociedade em geral.

Para implementar o currículo, foram constituídos documentos-base, onde os princípios do currículo foram traduzidos em eixos de trabalho bem articulados, que geraram grupos de documentos. O primeiro refere-se aos documentos de apoio à gestão da aprendizagem em sala de aula, dirigidos aos professores (cadernos do professor); o segundo refere-se aos documentos de apoio à gestão do currículo no âmbito das escolas, dirigidos aos gestores: Professores coordenadores, supervisores e professores coordenadores da Oficina Pedagógica (cadernos do gestor) e o Caderno do aluno.

Os Cadernos do Professor constituem-se em guias de ação com indicação dos conteúdos a ser desenvolvidos nas sequências didáticas, das competências e habilidades a ser desenvolvidas pelos alunos, de proposta de avaliação do bimestre e, ainda, de projetos de recuperação. São conjuntos de cadernos para cada disciplina e série/ano, organizados por bimestre. Os Cadernos do Gestor dirigem-se especialmente às unidades escolares e aos professores coordenadores, diretores, professores coordenadores da Oficina Pedagógica e supervisores. Esse material não trata da gestão curricular em geral, mas tem a finalidade específica de apoiar o gestor para que ele seja um líder capaz de estimular e orientar o desenvolvimento do currículo nas escolas públicas do estado de São Paulo. Os Cadernos dos alunos apresentam ao estudante uma base para as atividades de aprendizagem sugeridas no caderno do professor, com orientações para lição de casa, pesquisa e estudo individual. Privilegiam a economia de tempo, a organização do trabalho e o monitoramento das crianças e dos jovens pela família, que poderá acompanhar o registro das aulas e a evolução dos alunos. São conjuntos de cadernos para cada disciplina e série/ano, organizados por bimestres. Permitem também, à semelhança do caderno do professor, a articulação direta das atividades propostas no Caderno do aluno com o livro didático distribuído pelo Ministério da Educação (MEC). Após dez anos de implantação do novo currículo, a grande maioria dos professores e alunos já incorporou a nova concepção de currículo voltado para o desenvolvimento de habilidades, utilizando o conjunto de documentos (cadernos do professor, do gestor e do aluno) como recurso efetivo e dinâmico para

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assegurar aos alunos a aprendizagem dos conteúdos de forma contextualizada e a constituição das competências previstas no Currículo, coordenando as ações entre as disciplinas (interdisciplinaridade), estimulando à vida cultural da escola e fortalecendo as relações com a comunidade. Estes materiais foram utilizados de 2008 a 2018, porém, com a nova Base Nacional Comum Curricular BNCC, em 2019, as Escolas Estaduais de São Paulo estão seguindo as orientações do Guia de Transição Ensino Fundamental dos Anos Finais e Ensino Médio, que é fruto do trabalho colaborativo entre as Diretorias de Ensino e o Órgão Central da SEE e tem como objetivo orientar o ensino, apoiar as escolas e seus profissionais no percurso letivo, neste ano especial em que a Rede de Ensino fará a transição entre o Currículo Oficial do Estado de São Paulo e o Currículo Paulista para os Anos Finais do Ensino Fundamental. O Ensino Médio em 2019 continua usando como referência o Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Sendo assim, não há transição e o material está articulado com as dez competências gerais da BNCC. Dessa forma, o conjunto de orientações, que envolve as quatro áreas de conhecimento, está organizado em cadernos bimestrais que contribuem para a elaboração pelas Diretorias de Ensino, escolas e professores, de planos de aula, sequências didáticas, projetos, recuperação e utilização de recursos didáticos. O Guia apresenta sugestões de abordagem e de trabalho pedagógico, contudo é importante utilizar no planejamento das aulas livros didáticos e outros materiais compreendidos como necessários pelos professores para o desenvolvimento das competências e habilidades indicadas. O Guia contém tabelas que apresentam temas/conteúdos, habilidades e expectativas de aprendizagem presentes nas Orientações Curriculares e Didáticas, para os Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, no Currículo Oficial do Estado de São Paulo, no Currículo Paulista, e na BNCC, com o intuito de indicar pontos de aproximação entre as habilidades, com maior ou menor grau de convergência.

As atividades complementares são mais um elemento na composição do ensino/aprendizagem e podem ser adaptadas de acordo com a maior realidade de cada turma, cabendo ao professor recorrer também a outros materiais de apoio disponíveis na escola e em outras fontes que julgue pertinentes.

Assim, cada professor encontrará no Guia de Transição as especificidades referentes a cada componente curricular orientando sua prática pedagógica. A concepção de avaliação diagnóstica, formativa e somativa como parte do processo, ou seja, avaliar para diagnosticar as dificuldades dos alunos a fim de fazê-los superar essas dificuldades e conduzi-los no caminho do conhecimento já faz parte da prática pedagógica da maioria dos docentes.

Contexto sócio histórico no qual se insere a unidade escolar

IDH do município e descrição do contexto social:

Sertãozinho é um município do estado de São Paulo, com território de 418 km², população de 110.094 habitantes (CENSO 2010) que o classifica como o 2º município mais populoso da região metropolitana de Ribeirão Preto. É formado pela cidade de Sertãozinho e pelos distritos de Cruz das Posses e Vila Garcia.

Sempre esteve na vanguarda do desenvolvimento estadual e nacional, mas nos últimos anos está com um desenvolvimento urbano mais acelerado, com investimentos em diversos segmentos por toda a área do município. Destaca-se na educação, com um dos melhores níveis de educação do Brasil, com diversas escolas que servem de modelo nacional; na cultura, com a participação cultural em eventos, como mostra nacional de teatro, feira nacional do livro e outros; no esporte, destaca-se como a capital brasileira do hóquei sobre patins, no atletismo, como cidade campeã da Corrida de São Silvestre; na saúde é uma das cidades escolhidas a título de referência nacional devido à alta qualidade de seus serviços e à aprovação da população.

Possui o maior polo industrial do país, tendo 550 indústrias, 3.500 estabelecimentos comerciais aproximadamente, 7 usinas de açúcar/álcool/destilaria. Porém, nestes últimos dois anos o município tem passado por uma crise no setor, com fechamento de empresas, causando muitos desempregos. A expectativa de vida é de 70,2 anos.

O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é de 0,833, ficando com o 30º lugar no ranking nacional, sendo considerado índice elevado de acordo com dados do ano 2.000.

O GINI (Grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita) é de 0,52.

O FIRJAN de desenvolvimento municipal (acompanhamento do desenvolvimento humano, econômico e social nas áreas emprego e renda, educação e saúde) é o 6º melhor do país e o 6º melhor do estado. O índice do FIRJAN é de 0,9160, sendo emprego e renda 0,9838; educação: 0,8769 e saúde, 0,8874.

Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida:

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A escola está inserida numa comunidade localizada na zona oeste da cidade, no bairro Conjunto Habitacional Antônio Pedro Ortolan, mais conhecido como COHAB III, dispondo de vários recursos, como:

Posto de Saúde Centro Esportivo SESI SENAI Quadra de Esportes Municipal, com pistas para skates Centro Comunitário Creches Municipais Escolas Municipais (1º ao 5º ano) Área de preservação ambiental (para lazer) Indústrias e comércios variados Praças Públicas com quadras de esportes Igrejas e templos Prédio da Câmara Municipal

Concepção de ensino-aprendizagem (processos de ensino e aprendizagem, avaliação da aprendizagem e avaliação dos resultados):

Análise pedagógica que a escola fez e fará dos resultados do IDESP para subsidiar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem:

A escola utiliza os resultados do IDESP Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo como indicador que avalia a qualidade da escola nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, norteando o trabalho da equipe escolar na direção da melhoria do ensino e da gestão escolar, analisando a evolução entre os dois últimos anos em cada um de seus componentes (Língua Portuguesa e Matemática) e avaliar seu progresso em relação à meta que lhe foi proposta. O IDESP possibilita também comparar os resultados da escola com o estado, município e diretoria de ensino.

Em 2018 a escola cumpriu as metas estabelecidas tanto no ensino fundamental como no ensino médio em 120% nos dois segmentos, indicando, portanto, uma melhoria no processo ensino aprendizagem, todavia ainda há muito a fazer para chegar ao índice ideal de 6 no EF e 5 no EM em 2022. O objetivo também ao analisar o IDESP é identificar as dificuldades dos alunos que encontram-se no nível de proficiência

isso é necessária uma análise criteriosa das habilidades e competências requeridas para cada série/ano e realizar um trabalho voltado para o desenvolvimento delas, contemplando sempre e em todos os componentes curriculares as competências leitora e escritora, tão necessárias a todos. Com isso, a prática docente deve ser toda pautada no desenvolvimento de habilidades e competências, inclusive e principalmente na elaboração das avaliações diagnósticas, nos seus mais variados instrumentos, a fim de que o aluno e o professor enxerguem o erro como mais uma oportunidade de aprender e não somente como uma constatação da não aprendizagem, ou seja, utilize a avaliação como parte do processo e não como um fim em si mesmo.

Consolidado da Evolução do Desempenho Escolar dos últimos dois anos

ANO TIPO DE ENSINO

Total de Alunos Ativos

PROMOÇÃO

RETENÇÃO EVASÃ0 Total de alunos

2017

EF 313 311-99,36% 02-0,63% 03-0,94% 316EM 495 475-95,95% 20-4,04% 28-5,35 523

Total geral da Escola

808 786-97,27% 22-2,72% 31-3,69 839

2018 EF 292 292 100% 00 0% 04 1,35 296EM 560 541 96,60% 19 3,39 % 31 5,24 591

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Total Geral da escola

852

833- 97,76%

19- 2,23%

35- 3,94% 887

A partir de informações sobre o desempenho da escola em 2018, com base nos dados apresentados e resultados obtidos nos vários setores de atuação da unidade e comparando com o ano anterior de 2017, constatou-se:

não houve retenção e houve aumento da evasão no EF; diminuição da retenção e evasão no EM; de modo geral a escola evoluiu, pois conseguiu diminuir os índices de retenção e evasão e atingir as

metas do IDESP/2018 Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver especialmente nas faixas de aprendizagem

co

Reunião com os pais para ressaltar mais uma vez o quanto é importante a participação e o acompanhamento da vida escolar de seus filhos;

Conciliar trabalho e estudo, conscientizando o aluno sobre a importância de concluir os estudos para conseguir um emprego de melhor qualidade;

Diminuir o absenteísmo dos professores, conscientizando-os sobre os prejuízos acarretados pela sua inassiduidade, pois gera problemas de toda ordem, principalmente a descontinuidade do processo pedagógico;

Sanar dificuldades desenvolvendo as habilidades na leitura, escrita e interpretação de textos; Aprimorar a competência leitora e escritora, a interpretação e produções de textos dotando o aluno

de espírito crítico e compreensão da realidade que o cerca; Incentivar a leitura de livros paradidáticos; Estimular o uso da sala de leitura e de informática pelos alunos para pesquisa; Estimular a criatividade e a produção artística; Tornar a escola agradável e prazerosa, através de: aulas mais dinâmicas, dialogadas, que atendam

aos reais interesses e necessidades dos alunos, com conteúdos que desenvolvam habilidades e competências que lhes sejam úteis na vida profissional e pessoal;

Proporcionar aos alunos com dificuldades um ensino diferenciado e estimulante, como ações de recuperação contínua de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática, colocando-os em contato com novas tecnologias e intensificar o contato com as diversas tecnologias como novas formas de aprender através de cursos on-line;

Proporcionar aos alunos a realização de pequenas experiências e observações microscópicas, promovendo a compreensão de fenômenos e a interação teoria/prática;

Melhorar o aprendizado utilizando a prática; Melhorar o desempenho dos alunos em matemática, utilizando recursos variados e através de

situações-problema; Melhorar o relacionamento aluno/aluno e aluno/professor; através de aulas mais dialogadas, num

ambiente mais harmonioso e pacífico; Continuidade do projeto Balardin Informativo, trabalhando textos diversificados; Participar da Olimpíada Brasileira de Matemática das escolas públicas (OBMEP), Olimpíada de

Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro e Olimpíada de História; Dialogar constantemente com os alunos, principalmente com os mais rebeldes, valorizando suas

realizações, elevando sua autoestima; Expor e apresentar os trabalhos realizados.

Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para a compreensão de que a avaliação da

aprendizagem é formativa, processual, cumulativa:

Orientar/reorientar e acompanhar os professores nas ATPCs para utilizar no cotidiano a avaliação diagnóstica;

Realizar as ATPCs para a reflexão e análise das dificuldades, com utilização de textos específicos e para o planejamento das ações ;

Promover a participação dos professores nas ATPCs de polo para o contato direto com os PCNPs e a troca de experiências bem-sucedidas com professores de outras unidades escolares e aquisição de novos conhecimentos sobre avaliação;

Observar a sala de aula, com registro do PC e PCNP e devolutiva ao professor, com o objetivo de auxiliá-los em sua formação continuada;

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Trabalhar sobre formas de avaliação em todas as reuniões de planejamento/replanejamento, como também em reuniões bimestrais de Conselho de classe/série; ressaltando a importância de avaliar as habilidades e competências como parte de todo o processo ensino-aprendizagem com o objetivo de sanar as dificuldades diagnosticadas, levando o aluno a uma efetiva e real aprendizagem e não como apenas o fim do processo;

Realizar periodicamente avaliações (simulados) com todos os alunos da escola, elaboradas pelos próprios professores, baseadas nas habilidades e competências desenvolvidas no currículo;

Divulgar e estimular a participação dos docentes nos vários cursos oferecidos pela DE/SEE/MEC.

Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para integrar os indicadores externos de avaliação (SARESP, IDESP,IDEB,PISA) às decisões e às práticas de ensino-aprendizagem: analisar os gráficos de desempenho da escola com relação à aprovação, retenção e evasão comparando-o com o ano anterior:

analisar os boletins do SARESP e IDESP/2018com o objetivo de diagnosticar quais as maiores dificuldades dos alunos, identificando as habilidades;

analisar os resultados do IDEB/2017 do 9º ano e as metas projetadas para 2019; analisar os índices do PISA, comparando-os com os resultados obtidos nas avaliações externas que

a escola é submetida; utilizar essas análises para desenvolver o currículo da SEE/SP, com o planejamento das aulas

articulado com as defasagens detectadas pelas avaliações; orientar os professores na diversificação dos recursos metodológicos e materiais didático-

pedagógicos, acompanhando o desenvolvimento das aulas; acompanhar sistematicamente a frequência dos alunos, utilizando planilha de acompanhamento

diário, por série/período, comunicando os pais dos alunos faltosos, através de telefonemas e/ou correspondências e notificando o Conselho Tutelar quando necessário;

utilizar os materiais adquiridos com a verba do ProEMI para incrementar as aulas, como: livros paradidáticos, dicionários, CDs educativos e outros;

utilizar os equipamentos de multimídia de que a escola dispõe Datashow, tela de projeção, notebook, caixas de som, rádio, TVs, DVD para desenvolver as habilidades e competências dos diversos componentes curriculares.

Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos

com necessidades educacionais especiais (com deficiência em: física, motora, intelectual):

conhecer o aluno e suas peculiaridades, através de conversa com os pais e de relatório médico encaminhado pelos pais;

encaminhar à DE solicitação de cuidador para os alunos com dificuldade motora; adequar o espaço físico da escola, como rampas de acesso e barras de apoio; realizar o levantamento do histórico do aluno em relação à interação afetiva, social e familiar; observar os alunos nas diversas situações escolares, tais como: interesse, atenção, concentração,

compreensão, habilidade sensório-motora, pensamento lógico, relacionamento professor/aluno, aluno/aluno, expressão criativa, linguagem e comunicação oral e escrita e raciocínio lógico-matemático;

elaborar planos de trabalho e estratégias de inclusão que contemplem as especificidades da necessidade de cada aluno, integrando-os às atividades coletivas programadas pela escola;

flexibilizar o Currículo, para atender às necessidades dos alunos que venham diferenciar a demanda em relação aos demais colegas, viabilizando acesso à aprendizagem;

elaborar propostas pedagógicas baseada na interação com os outros alunos, reconhecendo todos os tipos de capacidades presentes em cada um;

sequenciar os conteúdos e adequar aos diferentes ritmos de aprendizagem com a adoção de metodologias diversas e motivadoras;

avaliar os educandos numa abordagem processual e emancipadora, em função do seu progresso e daquilo que poderá vir a conquistar;

observar e registrar os avanços do aluno ao longo do ano letivo; facilitar a interação entre os diferentes segmentos da comunidade escolar (interna e externamente); assegurar o desenvolvimento do senso crítico

3. Plano de curso.

3.1 Denominação do curso: Ensino Fundamental Anos Finais

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3.2 Modalidade do curso: Regular

Educação Básica: Art. 22 LDB 9394/96 Emenda Constitucional nº 59/ 2009, LF.10.013/2009, LF 10.287/2001 Ensino Fundamental Art. 32 LDB 9394/96 Alterada pela LF 11.274/2006

3.3 Objetivo do curso:

Tem como objetivo a formação básica do cidadão, mediante: O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da

leitura, da escrita e do cálculo; A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos

valores em que se fundamenta a sociedade; O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos

e habilidades e a formação de atitudes e valores; O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância

recíproca em que se assenta a vida social

3.4 Rol das Habilidades e Competências contempladas no Currículo da SEE/ SP nas disciplinas ou áreas que deverão ser trabalhadas ao longo dos Anos Finais do Ensino Fundamental:

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si mesmo o mesmo respeito;

posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais,utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país;

conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais e outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais;

perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida, agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva;

utilizar as diferentes linguagens verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir as produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;

saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos;

questionar a realidade, formulando-se problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

Currículo: Desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo O currículo do Ensino Fundamental tem uma base nacional comum e uma parte diversificada exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. Os currículos da Base Nacional Comum abrangem o estudo da Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, Geografia e História. O ensino da Arte constitui componente obrigatório de forma a promover o conhecimento cultural dos alunos. A Educação Física também é componente curricular da Educação Básica. No 9º ano do EF é oferecida uma aula específica de Ensino Religioso, sendo obrigatória sua oferta e de matrícula facultativa ao aluno, devendo ser ministrada no horário normal de aula.

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Na parte diversificada, a partir do 6º ano é incluído o ensino de uma Língua Estrangeira Moderna: o Inglês. São também incorporados no Ensino Fundamental, os temas transversais, priorizando e contextualizando questões de Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo. O currículo no Estado de São Paulo é trabalhado, contemplando o desenvolvimento de habilidades/competências, sendo que neste ano de 2019 é um ano especial em que a Rede de Ensino está fazendo a transição entre o Currículo Oficial do Estado de São Paulo e o Currículo Paulista para os Anos Finais do Ensino Fundamental, portanto, foi elaborado um Guia com sugestões de abordagem e de trabalho pedagógico, sendo importante utilizar no planejamento das aulas os livros didáticos e/ou outros materiais compreendidos como necessários para o desenvolvimento das competências e habilidades.

Síntese de conteúdos por componentes curriculares ou áreas de estudo: Língua Portuguesa Esta área de conhecimento objetiva dar ao aluno condições de ampliar o domínio da língua e da linguagem, colaborando assim, para o exercício da cidadania. Propõe-se um ensino organizado de maneira a propiciar ao educando ler e escrever, expressar-se de maneira correta nas mais diversas situações, bem como refletir sobre os fenômenos da linguagem combatendo a estigmatização, discriminação e preconceitos relativos ao uso da língua, sempre utilizando o texto (oral ou escrito) como unidade básica de trabalho. A linguagem como produto social deve ser considerada em suas manifestações verbais e não verbais, apesar da primeira ser predominante nos processos de comunicação. Nesse contexto, a matéria-prima das aulas de Língua Portuguesa é a palavra, portanto, as aulas devem partir de situações significativas para o aluno. História Nesta área de conhecimento propõe-se valorizar o intercâmbio de ideias através de análise e interpretação de imagens, textos, objetos e músicas, fornecendo sempre o diálogo. Destacar os compromissos e atitudes dos indivíduos, grupo e povos na construção e reconstrução das sociedades através do estudo de questões locais, regionais, nacionais e mundiais, sempre relacionando presente e passado e diferenças e semelhanças entre culturas, modo de viver, pensar e fazer. A História nos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) deve aprofundar os conhecimentos históricos construídos para que o aluno possa compreender a realidade na sua diversidade e nas múltiplas dimensões temporais. Geografia Para a área de geografia torna-se importante fazer com que os alunos se percebam atores na construção de paisagens e lugares e compreendam que essas paisagens e lugares resultam de múltiplas interações entre o trabalho social e a natureza. Que o espaço geográfico é produto de forças econômicas, formas de adaptação entre o homem e a natureza e dos fatores culturais. Propõe-se propiciar aos educandos, a valorização de suas experiências e as dos outros e a compreensão de sua vida interagindo com a pluralidade do lugar, num processo de globalização. Através do estudo e compreensão do espaço, das transformações políticas, socioeconômicas, ambientais e das múltiplas relações que diferentes sociedades em diferentes épocas estabelecem com a natureza na construção do espaço geográfico, é possível adquirir consciência de atuar com cidadania individual e coletiva na sociedade, visando a formação de pessoas autônomas, mais aptas a assimilar as mudanças, mais solidárias, que acolham e respeitem as diferenças, ou seja, uma cidadania igualitária e ativa. Matemática Uma vez presente na vida de todas as pessoas, propõe-se o ensino da Matemática de forma a permitir ao aluno compreender a realidade em que está inserido, desenvolvendo suas capacidades cognitivas e de enfrentar desafios. Assim, indica-se como fundamental a resolução de problemas como ponto de partida da atividade matemática, buscando: desenvolver o sentido numérico e a compreensão de diferentes significados das operações, incorporar a álgebra aos demais blocos de conteúdos e desenvolver o pensamento algébrico, explorar o espaço e articular geometria plana e espacial, bem como desenvolver o pensamento indutivo e dedutivo. A matemática deve ser encarada como conhecimento construído na interação com o ambiente, que, além de lidar com situações da vida cotidiana permite interpretar problemas das demais áreas do conhecimento.

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Ciências Físicas e Biológicas Propõe-se organizar esta área de conhecimento em eixos temáticos, a saber: Vida e Ambiente , Ser Humano e Saúde , Tecnologia e Sociedade e Terra e Universo propiciando aos alunos desenvolver uma maior compreensão do mundo através de questionamento, debate e investigação, para o entendimento da ciência como construção histórica e como saber prático. A ciência deve contribuir para que os jovens consigam superar desafios do dia a dia, portanto, os conteúdos mais significativos devem ser privilegiados, de acordo com a idade dos alunos, propiciando espaços para que levantem hipóteses, perguntem e proponham soluções através de leituras, pesquisas, experimentações, entrevistas, visitas, filmes e dinâmicas para que os alunos percebam a relação entre a teoria e a prática. Educação Física A Educação Física deve introduzir e integrar os alunos na cultura corporal do movimento, com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções, manutenção e melhoria da saúde. Deve contribuir para o desenvolvimento da autonomia, cooperação e participação social garantindo a todos a possibilidade de usufruir de jogos, esportes, danças, lutas e ginástica em benefício do exercício crítico da cidadania. É responsável pela disseminação de saberes acerca do movimento humano, buscando a interação do seu ser com o ambiente em que vive. Os movimentos do corpo também têm seu código, parte de referências motoras, pertencentes à cultura de movimento universalmente reconhecida. Arte O ensino da Arte constitui em promover o desenvolvimento cultural dos alunos, como área de conhecimento, com conteúdos ligados à cultura artística e não como simples atividade. O estudo da linguagem da Arte nos faz parceiros estéticos quando interpretamos e criamos significação para uma obra que olhamos e que nos olha, despertando reações, abrindo espaços em nossa percepção, tocando nossa sensibilidade por meio de signos artísticos. Por isso, que certos saberes, habilidades, sensibilidades só se formam inventivamente quando feitos experimentos nas linguagens artísticas, seja como fazedor ou leitor de práticas artísticas. Língua estrangeira Inglês Deve propiciar a possibilidade de aumentar a percepção do aluno como ser humano e como cidadão, centrar-se no engajamento discursivo do aluno de modo a poder agir no mundo social e compreender as várias maneiras de se viver a experiência humana. Levar o aluno a conhecer e usar língua estrangeira moderna como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. Ensino Religioso O ensino religioso deve, antes de tudo, fundamentar-se nos princípios da cidadania e do entendimento do outro. O conhecimento religioso não deve ser um aglomerado de conteúdos que visam evangelizar ou procurar seguidores de doutrinas, nem associado à imposição de dogmas, rituais ou orações, mas um caminho a mais para saber sobre as sociedades humanas e sobre si mesmo. Assim, o ensino religioso deve enfatizar o respeito pelo outro, o trabalho com aqueles que se encontram em situação de exclusão social, promovendo formas voluntárias e autônomas de participação, levando a um compromisso com as questões sociais. É vedada toda e qualquer forma de proselitismo religioso, devendo abordar a religião sob a ótica da história, da ética e da cidadania. Carga horária mínima do curso e dos componentes curriculares: Fundamento legal: Resolução SE 81 de 16/12/2011, alterada pela Resolução SE 3, de 16/01/2014 Dias letivos 200 dias anuais Carga horária 30 aulas semanais, com duração de 50 minutos cada, totalizando 1.200 aulas anuais.

3.1 Denominação do curso: Ensino Médio

3.2 Modalidade do curso: Regular

Educação Básica: Art. 22 LDB 9394/96 Emenda Constitucional nº 59/ 2009, LF.10.013/2009, LF 10.287/2001

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Ensino Médio: Art. 35 e 36 LDB 9394/96 Alterações Art. 36 LF 11.741/2008

3.3 Objetivo do curso:

O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, tem como finalidades:

a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

3.4 Rol das Habilidades e Competências contempladas no Currículo da SEE/ SP nas disciplinas ou áreas que deverão ser trabalhadas ao longo do Ensino Médio:

Desenvolver as competências socioemocionais Desenvolver as dez competências Gerais da BNCC

As dez competências Gerais da BNCC

1. Conhecimento: Valorizar e utilizar os conhecimentos sobre o mundo físico, social, cultural e digital.Para: Entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar com a sociedade. Incentivo: Fazer escolhas a partir desse conhecimento. 2. Pensamento científico, crítico e criativo: Exercitar a curiosidade intelectual e utilizar as ciências com criticidade e criatividade. Investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções. Incentivo: o foco está na mobilização de adquirir novas habilidades e desenvolver o processo cognitivo, como a atenção, memória, percepção e o raciocínio. É fazer o aluno investigar sobre o assunto e apresentar soluções com o conhecimento adquirido. 3. Repertório cultural: Valorizar as diversas manifestações artísticas e culturais. Para: Fruir e participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. Incentivo: Consciência multicultural, com incentivo à curiosidade e experimentação. 4. Comunicação: é utilizar diferentes linguagens. Para: Expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias, sentimentos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. Incentivo: Domínio de repertórios da comunicação e multiletramento, como acesso à diferentes plataformas e linguagens. 5. Cultura Digital: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa e ética. Para: Comunicar-se, acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria. Incentivo: Contato com ferramentas digitais, produção multimídia e linguagem de programação tudo de forma ética. 6. Trabalho e Projeto de Vida: Valorizar e apropriar-se de conhecimentos e experiências. Para: Entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania e ao seu projeto de vida com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade. Incentivo: Compreensão sobre o valor do esforço e capacidades, como determinação e autoavaliação.7. Argumentação: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis. Para: Formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética. Incentivo: Consciência sobre modos de expressão e reconhecimento de pontos de vista diferentes.8. Autoconhecimento e autocuidado: Conhecer-se, compreender-se na diversidade humana e apreciar-se. Para: Cuidar de sua saúde física e emocional, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. Incentivo: Reconhecimento de emoções e sentimentos e como influência de suas atitudes. 9. Empatia e cooperação: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação. Para: Fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade, sem preconceitos de qualquer natureza. Incentivo: Diálogo como mediador de conflitos e acolhimento da perspectiva do outro. 10. Responsabilidade e cidadania: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação. Para: Tomar decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

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Incentivo: Participação ativa na avaliação de problemas atuais, levando em conta desafios como valores conflitantes e interesses individuais.

Currículo: desenvolvimento do Currículo oficial do Estado de São Paulo

A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento: (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017) I - linguagens e suas tecnologias; II - matemática e suas tecnologias; III - ciências da natureza e suas tecnologias; IV - ciências humanas e sociais aplicadas. A parte diversificada dos currículos, definida em cada sistema de ensino, deverá estar harmonizada à Base Nacional Comum Curricular e ser articulada a partir do contexto histórico, econômico, social, ambiental e cultural. A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017) O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas. Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos pelos sistemas de ensino. A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga horária do ensino médio, de acordo com a definição dos sistemas de ensino. Os currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do aluno, de maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais. Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação processual e formativa serão organizados nas redes de ensino por meio de atividades teóricas e práticas, provas orais e escritas, seminários, projetos e atividades on-line, de tal forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:

domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna; conhecimento das formas contemporâneas de linguagem.

O Ensino Médio em 2019 continua usando como referência o Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Sendo assim, não há transição e o material está articulado com as Dez Competências Gerais da BNCC

Síntese de conteúdos por componentes curriculares ou áreas de estudo:

Língua Portuguesa e Literatura

Considerar a língua portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social;

analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições e produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e escolhas);

confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal; compreender e usar a língua portuguesa como língua materna geradora de significação e

integradora da organização do mundo e da própria identidade.

Matemática Torna-se importante que a Matemática seja aplicada na interpretação de situações reais, em especial em outras áreas de conhecimento, com ênfase nas etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade. Para isso, torna-se necessário desenvolver: representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, etc.);

mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equação, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas, etc.) e vice-versa;

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linguagem matemática, usando a terminologia correta; recursos tecnológicos como instrumentos de produção e de comunicação; instrumentos de mediação e de desenho; formulação de hipóteses e prever resultados; estratégias de resolução de problemas; interpretar e criticar resultados numa situação concreta; raciocínios dedutivos e indutivos; discutir ideias e produzir argumentos convincentes.

História

O ensino de História visa transmitir aos alunos amplos conhecimentos políticos, econômicos e sociais, para que, após apropriarem-se dos mesmos, sejam capazes de analisar e questionar coerentemente fatos ocorridos, podendo até colaborar efetivamente para transformação de acontecimentos imediatos ou que venham ocorrer no futuro.

Para que isso ocorra de forma concreta e com sucesso, deve-se:

construir a identidade social e individual; construir a identidade com as gerações passadas; apreender o tempo histórico como duração; discernir os limites e possibilidades de atuação na permanência ou transformação; apreender o papel do indivíduo como sujeito e produto histórico; reconhecer fontes documentais de natureza diversa; localizar os momentos históricos em seu processo de sucessão e em sua simultaneidade, e como

duração; identificar os diferentes ritmos de duração temporais, ou as várias temporalidades (acontecimentos

breves, conjunturais e estruturais); estabelecer as relações entre permanências e transformações no processo histórico; extrair informações das diversas fontes documentais e interpretá-las; comparar problemáticas atuais e de outros tempos.

Geografia

O ensino de Geografia visa mostrar aos alunos através de observações, análise de fontes e pesquisas, as transformações que ocorreram, as transformações que estão ocorrendo e como provavelmente será o espaço que ocupamos; e falando mais amplamente o planeta que habitamos:

distinguindo as várias representações sociais da realidade vivida; realizando a leitura das construções humanas como um documento importante que as sociedades

em diferentes momentos imprimiram sobre uma base natural; compreendendo a formação dos novos blocos e das novas relações de poder e o enfraquecimento

do estado-nação; compreendendo as transformações no conceito de região que ocorre por meio da história e

geografia; compreendendo o significado, a redefinição do conceito de paisagem como síntese de múltiplas

determinações: da natureza, das relações sociais, da cultura, da economia e da política; conhecendo o espaço geográfico por meio de várias escalas, transitando da escala local para a

mundial e vice versa; sendo capaz de buscar o trabalho interdisciplinar e a formação de um coletivo para aprofundar a

compreensão de uma realidade; compreendendo a natureza e a sociedade como conceitos fundantes na conceituação do espaço

geográfico;

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compreendendo as transformações que ocorrem nas relações de trabalho em função da incorporação das novas tecnologias;

compreendendo as relações entre a preservação ou degradação da natureza em função do desconhecimento de sua dinâmica e a integração de seus conhecimentos biofísicos.

Física

No ensino de Física deve-se reconhecer os aspectos de sua história e relações com o contexto cultural, social, político e econômico e o seu papel no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico, assim, torna-se necessário desenvolver:

enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos; compreensão e utilização de aparelhos;

tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber físico; as linguagens matemáticas e a linguagem física adequada e elementos de sua representação

simbólica; fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias

científicas; sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados; classificação, organização e sistematização de ordens de grandeza, compreendendo o conceito de

medir, formulando hipóteses e testando conceitos físicos, relacionando grandezas e compreendendo leis e teorias físicas;

compreensão da física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos tecnológicos;

situações-problema, situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões;

articulação do conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.

Química

No ensino de Química torna-se importante reconhecer os aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente, o papel da química no sistema produtivo, industrial e rural, as relações entre desenvolvimento científico e tecnológico da química e aspectos sociopolítico-culturais bem como os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da química e da tecnologia, desenvolvendo dessa forma:

as transformações químicas em linguagens discursivas; os códigos e símbolos próprios da química atual; linguagem discursiva em linguagem simbólica da química e vice versa e a representação simbólica

das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo; linguagem discursiva em outras linguagens usadas em química: gráficos, tabelas e relações

matemáticas; fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da química

(livro, computador, jornais, manuais, etc.); conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-empírica); fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-formal); estimativa e medidas, compreendendo relações proporcionais presentes na química (raciocínio

proporcional); tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros (classificação, seriação e

correspondência em química); ideias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de problemas

qualitativos e quantitativos em química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes;

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investigação de um problema relacionado à química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes;

investigação de um problema relacionado à química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes;

conexões hipotético-lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações químicas.

Biologia

Em Biologia torna-se necessário a representação e comunicação de processos e características do ambiente e dos seres vivos, da utilização de códigos, apresentação de suposições e hipóteses acerca de fenômenos biológicos, sempre expressa de dúvidas, ideias e conclusões acerca desses fenômenos:

investigação e compreensão dos fenômenos; processos e ideias em biologia, classificação de animais e vegetais e metodologias científicas

adequadas para a resolução de problemas; torna-se necessário reconhecer a biologia como fazer humano e histórico, fruto da conjunção de

fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos e considerar a preservação da vida e as concepções de desenvolvimento sustentável.

Arte O processo de ensino e aprendizagem de Arte no Ensino Médio constitui em levar os alunos a percebê-los como produtores culturais no seu próprio contexto, a cidade e a escola, propondo intervenções, desenvolvendo poéticas em projetos individuais e coletivos, realizando mostras, exposições, etc. O ensino de Arte, visto como área de conhecimento e linguagem ocorrerá através da articulação de três eixos metodológicos:

criação/produção em arte o fazer artístico; fruição estética apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado, a leitura crítica; reflexão: a arte como produto da história e da multiplicidade de culturas.

Língua Estrangeira Moderna Inglês Para que o aluno seja capaz de usar o idioma em situações reais de comunicação, torna-se necessário o desenvolvimento de competências, a saber:

distinguir entre as variantes linguísticas; registro adequado à situação na qual se processa a comunicação; escolher o vocábulo que melhor reflita a ideia que se pretende transmitir; compreender de que forma determinada maneira de expressão pode ser literalmente interpretada

em razão de aspectos sociais e/ou culturais; compreender em que medida esses enunciados refletem a forma de ser, de pensar, de agir e de

sentir de quem os produz; utilizar aspectos como coerência e coesão na produção em língua estrangeira (oral e/ou escrita);

dominar as estratégias verbais e não verbais que entram em ação para compensar falhas na comunicação e para favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido. Filosofia A partir de problemas enfrentados pelo homem em diferentes campos de sua existência, a Filosofia contribui para inserir o indivíduo na sociedade como ser pensante, com identidade pessoal e visão crítica em relação aos demais e ao mundo, estimulando o questionamento e a problematização da realidade. A reflexão filosófica nos diferentes campos como: ética, política, estética, e epistemologia, metafísica, lógica, deve ser um espaço de indagação permanente para que os homens possam reelaborar suas visões e explicações sobre si e o mundo. Em filosofia espera-se que o aluno familiarize-se com novos termos, conceitos e uma forma de pensamento filosófico mais abstrato:

ampliação do relacionamento em grupos humanos; desenvolvimento do pensamento e conceito filosóficos; estabelecimento de relações revelando um bom comportamento social.

Sociologia O processo de aprendizagem em sociologia tem como foco principal desenvolver um olhar sociológico que permita ao aluno compreender e se situar na sociedade em que vive. Para isso, toma como princípios

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orientadores a desnaturalização e o estranhamento, possibilitando ao aluno o contato com diferentes culturas e melhorando seu contato com o outro:

analisando, refletindo sobre a diversidade cultural brasileira, a fim de compreender o que nos faz tão diferentes;

adotando como postura metodológica a atitude de conhecer a realidade, a sociedade em que vivemos, construindo um distanciamento diante dela, olhando para as coisas que nos rodeiam como se tudo fosse estranho e não familiar;

propiciar ao aluno uma reflexão sobre o processo de produção existente na sociedade capitalista a fim de suscitá-los a construir uma postura crítica perante a formação das classes sociais;

compreender qual o significado da palavra cidadão e dos movimentos sociais, possibilitando ao aluno a conscientização de seu pertencimento à sociedade e possibilidade de reivindicar melhorias.

Educação Física A Educação Física deve integrar os alunos na cultura corporal do movimento, com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções. Estabelecer relações equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características pessoais, físicas, sexuais e sociais. Deve contribuir para o desenvolvimento da autonomia, cooperação e participação social garantindo a todos a possibilidade de usufruir jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania. Aprimorar noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em práticas corporais, assumindo uma postura ativa, na prática das atividades físicas e conscientes da importância delas na vida do cidadão. Língua Estrangeira Moderna Espanhol A língua espanhola, como disciplina obrigatória no ensino médio, mas de matrícula facultativa ao aluno, deve ampliar os conhecimentos em outra língua estrangeira, visto que, vivemos hoje em um mundo globalizado, em que as pessoas de diferentes países estão em contato e precisam compartilhar uma língua para estabelecer uma comunicação. Dessa forma, conhecer/saber a língua espanhola permite participar de forma mais ativa desse mundo globalizado, oportuniza melhores chances no mercado de trabalho, possibilita continuação de estudos e experiências de estágios futuros e assegura aos alunos a oportunidade de desenvolver e ampliar novas formas de expressão.

3.5 A integração e sequência dos componentes curriculares serão objeto de análise pelos professores da escola e equipe gestora e contempladas nos Planos de Ensino que, embora não estejam anexados ao Plano de Gestão, estarão na escola, para serem desenvolvidos, avaliados e readequados ao longo de todo o ano letivo. 3.6 Matriz Curricular - com a inserção dos componentes curriculares relacionados no quadro síntese com as respectivas legislações atualizadas dos respectivos cursos, EF, EM - inserir no ANEXO as matrizes curriculares homologadas para 2019. Considerar os componentes curriculares dispostos na Deliberação CEE nº 77/08, conforme síntese abaixo: 3.7 Quadro Síntese Componentes e ou Conteúdos Curriculares da Educação Básica alterados por legislação específica após promulgação da LDB 9394/96

Obrigatório no Ensino

Componentes Curriculares

Fundamental

Ensino Religioso Art. 218 CF /88 Art. 53 LDB 9394/96

Obrigatório para escola pública e opcional para o aluno;

Fundamental Médio

Educação Ambiental LF 9395/99 Del CEE/SP 77/08

A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal. Segundo a lei 9.795/99, a educação ambiental não deve

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ser implantada como disciplina específica no currículo de ensino.

Fundamental Médio

Educação Física LF 10.793/03

Oferta obrigatória e prática facultativa para situações definidas em lei.

Fundamental

Estudos sobre o Direito da Criança e do Adolescente LF. ECA Del CEE/SP 77/08

Desenvolvida com base nos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente;

Fundamental Médio

História/História e cultura afro-brasileira e indígena Del CEE/SP 77/08 LF 11.645/2008

Conhecimentos desenvolvidos no currículo escolar, nas áreas de educação artística, literatura e de história brasileira.

Médio

Filosofia e Sociologia LF 11.648/208

Em todas as séries quando o curso for seriado.

Fundamental Médio

Arte / Música LF 11.769/2008 LF 12.287/2010

Música, obrigatório e não exclusivo; tratado no componente de Artes; implantação obrigatória até agosto de 2011.

Médio

Língua Estrangeira Moderna/Espanhol LF 11.161/2005

Oferta obrigatória no ensino médio e facultativa no fundamental; optativa para o aluno caso não seja a Língua Estrangeira Moderna escolhida pela UE;

Fundamental Médio

Estudos sobre idosos Del CEE/SP 77/08

Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso;

OBSERVAÇÕES: Integrarão esta síntese, as solicitações:

a) As escolas ministrarão os componentes dispostos na Deliberação 77/08 (Ed. Ambiental, Estudos sobre o Direito da Criança e do Adolescente, Estudos sobre Idosos, História/História e cultura afro-brasileira e indígena) de forma integrada e interdisciplinar, por meio de projetos.

b) A estes componentes, a escola deverá atribuir o mesmo valor e tratamento, considerando os conceitos de interdisciplinar e contextualização.

a. Definindo as disciplinas que desenvolverão estes componentes, o tratamento metodológico, bem como as séries/anos em que serão tratados.

c) Os professores, que ministrarem os referidos componentes curriculares, deverão inseri-los no Plano de Ensino e planos de aula (observar que estes não devem ser inclusos no plano de gestão, mas estar à disposição na escola embasando e direcionando o trabalho cotidianamente).

Metas de gestão e estratégias

Nº da meta

Dimensão da gestão escolar

geradora (avaliação da escola 2018)

Meta

Quantificação

Período (ano, biênio, quadriênio, outros)

Estratégia(s)

1

Resultados Educacionais (Gestão Pedagógica)

Diminuir os índices de evasão e retenção no EM

20%

Biênio 2019/2020

-Acompanhamento e controle sistemático (Planilha) da frequência dos alunos e resgate dos mesmos; -Compensação das ausências bimestralmente e a recuperação do aluno;- Registro e análise do rendimento escolar para redirecionar o trabalho docente; - Diálogos e orientações constantes com os alunos faltosos e com rendimento

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insuficiente.

2

Resultados Educacionais (Gestão Pedagógica)

Atingir as metas do IDESP/2019

100%

Ano 2019

-Transparência e divulgação dos resultados de aprendizagem dos alunos;-Conscientização dos alunos sobre a importância das avaliações externas para a melhoria do processo ensino-aprendizagem; -Preparação dos alunos para as avaliações externas.

3

Gestão de Pessoas e Equipes

Melhorar a formação dos profissionais da escola, com ações pontuais por iniciativa da própria escola

30%

Biênio 2019/2020

- Observação da sala de aula pela equipe gestora, com devolutiva e proposição de intervenções necessárias;- Orientações periódicas aos funcionários sobre a realização do seu trabalho; - Troca de experiências exitosas entre os profissionais da escola

4

Processos, projetos e

Planos (Gestão Pedagógica)

Assegurar a aprendizagem dos alunos em consonância com o projeto pedagógico da escola, melhorando os processos e práticas pedagógicas.

20%

Biênio 2019/2020

-Foco no currículo; -Monitoramento da aprendizagem dos alunos; - Observação da sala de aula para auxiliar na formação docente e na inovação pedagógica;-Planejamento constante da prática pedagógica; -Organizar os espaços e os tempos escolares; -Desenvolvimento de projetos interdisciplinares de protagonismo juvenil- Estudo, análise e discussão sobre a nova BNCC

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s de

múl

tipla

esc

olh

a,

cont

emp

land

o as

hab

ilid

ades

e

com

petê

ncia

s co

nsta

ntes

da

ma

triz

cur

ricul

ar.

Pro

fess

ores

P

C

Ava

liaçõ

es im

pres

sas

UE

Alu

nos

Bim

estr

al

Equ

ipe

gest

ora/

bim

estr

alm

ente

2

Con

scie

ntiz

ação

do

s al

unos

sob

re a

im

port

ânci

a d

as

ava

liaçõ

es e

xte

rnas

pa

ra a

mel

horia

do

proc

esso

ens

ino-

apre

ndiz

agem

Vis

itas

às s

alas

de

aula

pa

ra

expl

icaç

ões

sobr

e a

s av

alia

ções

ext

ern

as e

se

us

obje

tivos

, com

exp

lana

ção

de

com

o os

índi

ces

de r

ete

nção

e

evas

ão in

terf

erem

no

IDE

SP

da

esco

la

Dire

ção

Coo

rden

ação

Bol

etin

s da

esc

ola

(ID

ES

P/2

018

), c

om

utili

zaçã

o d

e eq

uip

amen

tos

de m

ulti

míd

ia

UE

Alu

nos

Bim

estr

al

Equ

ipe

gest

ora/

bim

estr

alm

ente

2

Tra

nspa

rênc

ia e

di

vulg

ação

dos

re

sulta

dos

de

apre

ndiz

agem

dos

al

unos

Div

ulga

r pe

riod

icam

ente

aos

pa

is e

com

un

idad

e os

re

sulta

dos

de a

pren

diza

gem

do

s al

unos

atr

avé

s de

gr

áfic

os e

info

rmat

ivos

Equ

ipe

gest

ora

Bol

etin

s do

s al

un

os;

Bol

etim

da

es

cola

(I

DE

SP

/20

18)

Grá

ficos

S

EE

/UE

Com

unid

ade

E

scol

ar

Bim

estr

al

Equ

ipe

gest

ora/

bim

estr

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ente

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

47

3

- O

rient

açõe

s pe

riód

icas

ao

s fu

ncio

nário

s so

bre

a re

aliz

ação

do

seu

trab

alho

; -

Tro

ca d

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per

iên

cias

ex

itosa

s en

tre

os

prof

issi

ona

is d

a

esco

la

-Reu

niõe

s pe

riódi

cas

com

os

vári

os s

egm

ent

os p

ara

orie

ntaç

ões,

sug

est

ões,

cr

ítica

s e

prop

osiç

ões

de

solu

ções

-

Reu

niõe

s de

AT

PC

s co

m a

pa

uta

ela

bor

ada

de a

cord

o

com

as

nece

ssid

ades

dos

pr

ofes

sore

s

- C

ompa

rtilh

amen

to d

as

exp

eriê

nci

as b

em-s

uced

idas

PC

P

rofe

ssor

es

Equ

ipe

gest

ora

- S

alas

de

reu

niõ

es

- E

qui

pam

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de

m

ultim

ídia

U.E

.

Cor

po

Doc

ente

Sem

ana

lmen

te

Equ

ipe

gest

ora/

prof

esso

res

em r

eun

iõe

s pe

dagó

gic

as

4

Foc

o no

cur

rícu

lo

-Util

iza

r o

Gui

a de

Tra

nsiç

ão

entr

e o

Cu

rríc

ulo

Ofic

ial d

o

Est

ado

de S

ão P

aulo

e o

C

urrí

culo

Pa

ulis

ta p

ara

os

ano

s fin

ais

do

EF

e c

ontin

uar

usan

do

com

o r

efer

ênci

a o

Cur

rícu

lo O

ficia

l do

Est

ado

de

São

Pau

lo e

o m

ate

rial

artic

ulad

o co

m a

s D

ez

Com

petê

nci

as G

erai

s da

B

NC

C,

gara

ntin

do

o de

sen

volv

imen

to d

as

hab

ilida

des

e co

mp

etê

ncia

s qu

e s

ão c

onte

mp

lada

s na

m

atriz

cur

ricu

lar

da

SE

E/S

P

Util

iza

r o

livro

did

átic

o

e ou

tros

mat

eria

is d

e ap

oio

co

mo

com

plem

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Pro

fess

ores

P

C

PC

NP

Gui

a de

tra

nsiç

ão

Livr

o d

idát

ico

BN

CC

SE

E/S

P

Pro

fess

ores

/alu

nos

Dur

ante

to

do o

an

o le

tivo

Equ

ipe

gest

ora/

prof

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res

em r

eun

iõe

s pe

dagó

gic

as

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

48

4

Mon

itora

men

to d

a ap

rend

izag

em d

os

alun

os

Ana

lisar

os

resu

ltado

s de

ap

ren

diza

gem

(av

anço

s al

canç

ados

e d

ificu

ldad

es

enfr

enta

das

pelo

s al

uno

s)

atra

vés

de p

lani

lhas

/grá

ficos

de

mon

stra

tivos

Cor

po d

ocen

te,

Coo

rden

ação

D

ireçã

o

-Ava

liaçõ

es (

Pro

vas

escr

itas,

trab

alh

os o

rais

e

escr

itos,

ativ

ida

des

do

cade

rno

do

alu

no)

-S

imul

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; -G

ráfic

os

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nilh

as

SE

E/U

E

Alu

nos

Bim

estr

al

Dire

ção/

PC

, em

AT

PC

, P

lane

jam

ent

o/re

pla

neja

men

to

4

Obs

erva

ção

da s

ala

de

aul

a pa

ra

auxi

liar

na

form

ação

doc

ent

e e

na in

ova

ção

ped

agóg

ica

Os

PC

s e

os P

CN

Ps

farã

o a

obse

rva

ção

da s

ala

de

aul

a,

regi

stra

ndo

e d

ando

a

devo

lutiv

a ao

s pr

ofes

sore

s co

m o

obj

etiv

o de

aux

iliá-

los

em s

ua

prát

ica

pe

dag

ógic

a

PC

P

CN

Ps

Pro

fess

ores

- P

lano

de

aula

-R

elat

ório

com

os

regi

stro

s da

s au

las

obse

rvad

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an

ota

ções

pe

rtin

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es p

ara

devo

lutiv

a ao

pro

fess

or

UE

/DE

PC

/PC

NP

s/P

rofe

ssor

es

Sem

ana

lmen

te

Equ

ipe

gest

ora

4

Pla

neja

me

nto

cons

tant

e da

pr

átic

a p

edag

ógi

ca

Rea

lizar

sis

tem

atic

amen

te o

pl

anej

amen

to d

as a

ulas

pe

los

prof

esso

res

de a

cord

o c

om o

cu

rríc

ulo

e c

om b

ase

nos

ava

nços

e n

ece

ssid

ades

in

divi

dua

is d

os a

luno

s, c

om a

el

abor

ação

de

pla

nos

de

ensi

no e

pla

nos

de

aula

Cor

po d

ocen

te/P

C

-Pla

nos

de e

nsin

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-Pla

nos

de a

ula

; -G

uia

de t

rans

ição

-L

ivro

s;

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quis

as (

inte

rnet

);

-Mat

eria

is p

eda

gógi

cos

SE

E/D

E/U

E

Cor

po

doce

nte

Dia

riam

ente

Bim

estr

alm

ente

, pel

a e

qui

pe

gest

ora

4

Des

envo

lvim

ento

de

pro

jeto

s in

terd

isci

plin

are

s de

pr

otag

onis

mo

Ela

bora

r e

des

envo

lver

pr

ojet

os in

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isci

plin

are

s co

m f

oco

no p

rota

gon

ism

o ju

veni

l, co

mo

o F

estiv

al d

e

Pro

fess

ores

/PC

-P

alco

de

alv

enar

ia n

o pá

tio;

Inst

rum

ento

s m

usic

ais

(vio

lão

, gu

itarr

a, t

ecla

do,

U.E

. A

luno

s do

EF

e

EM

Bim

estr

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ente

/Sem

estr

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ent

e

Equ

ipe

gest

ora/

prof

esso

res

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

49

juve

nil

Mús

ica,

Bal

ard

in I

nfor

mat

ivo,

Li

vro

de O

uro,

Pa

lmas

pra

E

les

e o

utro

s.

pa

nde

iro,

caix

as

de s

om,

mes

a de

som

);

-Ce

rtifi

cado

s d

e pa

rtic

ipaç

ão e

m p

roje

tos

(Pal

mas

Pra

Ele

s);

-Liv

ro c

om fo

tos

e as

sina

tura

s d

os b

ons

alun

os (

Livr

o de

Our

o)

4

Org

aniz

ação

do

espa

ço e

dos

te

mpo

s es

cola

res.

Rea

lizar

prá

tica

s de

or

gan

iza

ção

dos

amb

ient

es,

horá

rios

de

aula

e a

tivid

ades

ex

trac

lass

e, a

gen

dam

ento

de

aula

s de

víd

eo/

leitu

ra e

na

S

AI,

ass

egur

ando

prá

ticas

pe

dag

ógic

as q

ue a

prim

orem

a

qual

idad

e do

ens

ino

e

aten

dam

às

nece

ssid

ades

de

apre

ndi

zage

m d

os a

luno

s.

Equ

ipe

gest

ora/

Cor

po

doce

nte

e a

gen

tes

de o

rgan

izaç

ão

esco

lar

-Hor

ário

de

aula

s;

-Sal

a d

e In

form

átic

a;

-Sal

a de

leitu

ra;

-Sal

a d

e m

ultim

ídia

eq

uip

am

ento

s de

m

ultim

ídia

-P

lani

lha

de

agen

dam

ento

; -P

asse

ios

cultu

rais

a

cine

mas

e t

eatr

os

SE

E/D

E/U

E

Cor

po

doce

nte

e

disc

ente

Dia

riam

ente

Equ

ipe

gest

ora/

corp

o do

cen

te e

m A

TP

Cs

e re

uniõ

es d

e co

nsel

ho

de

clas

se/s

érie

/an

o

5

- Aco

mpa

nham

ent

o e

acol

him

ento

aos

al

unos

com

ne

cess

idad

es

espe

ciai

s.

- R

egis

tros

e

aná

lises

do

dese

nvo

lvim

ento

da

s ha

bilid

ades

e

com

petê

ncia

s po

r ní

vel d

e pr

ofic

iênc

ia.

Rea

lizar

prá

tica

s de

ac

olhi

men

tos

a a

dver

sid

ade

com

a a

dapt

ação

dos

cu

rríc

ulos

pa

ra u

m m

elh

or

ensi

no a

pren

diza

gem

, d

e ac

ordo

com

o n

ível

de

pr

ofic

iênc

ia,

adeq

uand

o à

s co

mpe

tênc

ias

soci

oem

ocio

nais

com

pr

opo

stas

ped

agó

gica

s qu

e en

volv

em o

Pro

jeto

de

Vid

a,

com

o a

poio

da

fam

ília.

V

igen

tes

da

SE

E, q

ue

disp

õem

sob

re o

reg

istr

o d

o re

ndim

ento

esc

ola

r do

s al

unos

das

esc

olas

da

Red

e E

stad

ual.

En

tret

anto

, dev

erá

te

r po

r b

ase

as a

dap

taçõ

es.

Equ

ipe

Ges

tora

, pr

ofes

sore

s,

cuid

ador

, fu

ncio

nário

s e

fam

ília

Livr

os,

ativ

idad

es

impr

essa

s e

com

puta

dore

s

Sal

a d

e au

la, s

ala

de

leitu

ra e

m

ultim

ídia

e

info

rmát

ica

Alu

nos

com

ne

cess

idad

es

espe

ciai

s D

iaria

men

te

Equ

ipe

Ges

tora

e p

rofe

sso

res

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

50

5

. P

RO

JE

TO

S (

de

cu

rta

, med

ia o

u lo

ng

a d

ura

ção

)

PR

OJ

ET

OS

/PR

OG

RA

MA

S

No

me

T

em

a

Just

ifica

tiva

O

bje

tivo

s P

op

ula

ção

-Alv

o R

esp

ons

áve

l(is)

p

ela

açã

o D

ese

nvo

lvim

ento

da

açã

o T

em

po

de

d

ura

ção

Aco

mp

an

ham

ent

o e

A

valia

ção

Esc

ola

da

Fam

ília

Env

olvi

me

nto

da

com

unid

ade

na

esco

la

O p

rogr

am

a E

sco

la

da F

amíli

a é

um

dos

pr

ogra

mas

soc

iais

cr

iado

s pe

lo g

ove

rno,

no

intu

ito d

e en

volv

er

a co

mun

idad

e e

as

pess

oas

que

po

ssue

m b

aixa

re

nda

. E

sse

nom

e de

ve-s

e a

o f

ato

de

que

, a

o re

unir-

se a

co

mun

idad

e to

da

den

tro

da

esco

la,

a m

esm

a é

cons

ider

ada

uma

fa

míli

a só

, te

ndo

com

o va

lore

s o

resp

eito

mút

uo e

a

conv

ivên

cia

em

harm

oni

a.

- pro

mo

ver

polít

icas

blic

as e

açõ

es

volu

ntár

ias

volta

das

à ap

ren

diza

gem

dos

al

unos

e a

o fo

rtal

eci

men

to d

e at

itude

s e

com

port

amen

tos

do

indi

víd

uo p

ara

a cu

ltura

cid

adã,

a p

az

e a

harm

onia

na

conv

ivên

cia

soci

al,

com

vis

tas

ao

dese

nvo

lvim

ento

dos

se

nsos

de

cons

ciên

cia,

re

spon

sab

ilida

de e

pa

rtic

ipaç

ão

com

unitá

ria;

-

asse

gura

r, n

as

esco

las

públ

icas

es

tadu

ais,

esp

aços

Com

unid

ade

E

scol

ar e

loca

l

-Pro

fess

ora

artic

ulad

ora

do

prog

ram

a -E

duca

dor

es

Uni

vers

itári

os

-Vol

untá

rios

A e

scol

a o

rgan

iza

as

ativ

idad

es d

entr

o de

5

eixo

s:

- A

pre

ndiz

agem

(R

ecu

pera

ção

esco

lar,

jo

gos

lúdi

cos)

, -

Cul

tura

(au

las

de

perc

ussã

o,

des

enho

ar

tístic

o, d

ança

, cin

ema

na e

scol

a)

- S

aúde

(pr

eve

nção

das

IS

Ts)

-

Esp

ort

e (f

utsa

l, tê

nis

de

mes

a, v

olei

bol

, ba

squ

eteb

ol)

- T

rab

alho

(cu

rso

de

biju

teria

)

Nos

fina

is d

e se

man

a, o

s es

paço

s es

cola

res

são

ocup

ado

s co

m a

tivid

ades

pl

anej

adas

par

a a

Dur

ante

to

do

o an

o le

tivo,

no

s fin

ais

de

sem

ana

- A

tra

vés

do a

com

panh

amen

to

do d

esen

volv

imen

to d

as a

ções

so

cioe

duca

tivas

e d

o fo

rtal

eci

men

to d

as r

elaç

ões

esco

la-f

amíli

a co

mu

nid

ade;

-Ver

ifica

ndo

e c

onst

atan

do

noco

tidia

no d

a es

cola

os

ben

efíc

ios

da c

ultu

ra d

a pa

z, a

m

elho

ria n

a ap

rend

izag

em d

os

alun

os,

a de

moc

ratiz

ação

do

s es

paço

s es

cola

res,

a r

eduç

ão

da v

ulne

rabi

lidad

e lo

cal,

harm

oni

a e

sol

ida

rieda

de

nas

unid

ades

esc

olar

es.

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

51

físic

os p

ara

o

aten

dim

ento

de

m

emb

ros

dos

dife

rent

es s

egm

ent

os

da c

omu

nida

de,

que

lh

es p

ropo

rcio

nem

, ao

s fin

ais

de s

eman

a,

opo

rtun

idad

es

de

vive

ncia

r aç

ões

e at

ivid

ades

co

nstr

uída

s a

part

ir do

s ci

nco

eixo

s no

rtea

dore

s, q

uais

se

jam

: ap

ren

diza

gem

, cu

ltura

, sa

úde,

es

port

e, e

tra

balh

o,

amp

liand

o-lh

es o

s ho

rizo

ntes

cu

ltura

l, lú

dico

, esp

ortiv

o e

de

qua

lific

açã

o pr

ofis

sio

nal;

pro

mov

er a

ar

ticul

ação

ent

re a

es

cola

e a

co

mun

idad

e de

seu

en

torn

o, in

tegr

ando

as

ativ

idad

es

real

iza

das

dura

nte

os

dias

letiv

os e

aqu

elas

re

aliz

ada

s ao

s fin

ais

de s

ema

na.

com

unid

ade

part

icip

ante

, fa

vore

cend

o a

essa

o

dire

ito d

e co

nqui

star

e

fort

ale

cer

a su

a

iden

tidad

e. A

ssim

, ess

a co

mun

idad

e co

m

resp

onsa

bili

dade

, ap

rop

ria-s

e d

esse

s es

paço

s, a

greg

ando

no

seu

cotid

iano

val

ores

es

senc

iais

par

a a

edifi

caçã

o de

um

a cu

ltura

pa

rtic

ipa

tiva.

Os

univ

ersi

tári

os,

ded

icam

o s

ába

do o

u o

dom

ingo

, no

s fin

ais

de

sem

ana

ao P

rogr

ama

E

scol

a d

a F

amíli

a e

, em

co

ntra

part

ida,

têm

seu

s es

tudo

s cu

stea

dos

pelo

P

rogr

ama

Bol

sa

Uni

vers

idad

e.

A p

rofe

sso

ra a

rtic

ulad

ora

é a

prin

cipa

l re

spon

sáve

l pe

las

ativ

ida

des

e pr

ojet

os d

esen

volv

ido

s no

s fin

ais

de s

eman

a.

Os

volu

ntá

rios

são

cida

dãos

do

ento

rno

da

esco

la q

ue d

edic

am s

eu

tem

po n

os fi

ns d

e

sem

ana

para

con

trib

uir

com

seu

tra

balh

o no

s pr

ojet

os d

o pr

ogra

ma.

Val

e S

onh

arP

reve

nção

da

A s

aúde

est

á F

azer

com

que

os

Alu

nos

da 1

ª -P

rofe

ssor

es d

e-

Ide

ntif

icar

os

sonh

os d

os

alu

no

s-

6 a

8 au

las

-E

nvol

vim

ent

o e

par

ticip

ação

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

52

grav

idez

na

ado

lesc

ênci

a e

prev

ençã

o de

do

enç

as

sexu

alm

ente

tr

ansm

issí

veis

inte

grad

a na

ed

uca

ção,

com

o u

m

dos

tem

as

tran

sver

sais

, se

ndo

, po

rtan

to,

nec

essá

rio

e im

port

ante

tr

abal

har

na e

scol

a,

mai

s es

peci

ficam

en

te

na á

rea

de c

iên

cias

bi

ológ

icas

.

alun

os p

erce

bam

o

impa

cto

da g

ravi

dez

na

ado

lesc

ênci

a e

suas

con

seq

uênc

ias,

be

m c

omo

o r

isco

de

cont

rair

as IS

Ts

série

do

EM

Bio

log

ia

-PC

-P

CN

P d

a ár

ea

- C

on

he

cer

as

dife

ren

tes

ma

ne

ira

s d

a r

eal

iza

ção

do

ato

se

xua

l e

rela

cio

na

r co

m a

situ

açã

o d

e

en

gra

vid

ar o

u n

ão

-

Ap

ós

as

disc

uss

ões,

os

alu

nos

pa

rtic

ipa

m d

e u

m jo

go

cu

jas

qu

est

õe

s fa

lam

so

bre

o p

roce

sso

d

e r

epr

od

uçã

o h

um

an

a,

tod

os

con

tra

cept

ivo

s e

IS

Ts,

ca

usa

s,

con

seq

nci

as

e p

reve

nçõ

es.

(4º

bim

estr

e)

dos

alun

os n

as a

tivid

ade

s e

jogo

s do

pro

cess

o -

Exe

rcíc

ios

de r

evis

ão-

Tra

bal

hos

-

Ava

liaçã

o co

m q

uest

ões

disc

ursi

vas

e d

e m

últi

pla

es

colh

a

Hal

low

een

Eve

nto

da c

ultu

ra

ame

rican

a p

ara

in

serir

a L

íngu

a In

gles

a co

mo

segu

ndo

idio

ma

na

mat

riz c

urri

cula

r

Con

side

rand

o-se

que

o

ensi

no d

a lín

gua

estr

ange

ira d

eve

ser

valo

rizad

o co

mo

mai

s um

idio

ma

a se

r ap

ren

did

o na

esc

ola

, vi

sto

que

o m

und

o co

ntem

por

âneo

é

glob

aliz

ado

, es

tuda

r a

língu

a in

gles

a to

rna-

se

impr

esci

ndív

el

O p

roje

to t

em o

ob

jetiv

o de

ince

ntiv

ar

e de

sper

tar

o in

tere

sse

e en

tusi

asm

o p

ela

líng

ua in

gles

a,

estu

dand

o a

cul

tura

do

pov

o n

ativ

o da

lín

gua

est

rang

eira

no

s as

pect

os

geo

gráf

ico

s, c

ultu

rais

, ec

onôm

icos

, so

ciop

olíti

cos,

po

ssib

ilita

ndo

torn

ar

a ap

rend

izag

em

sign

ifica

tiva

para

o

alun

o.

Alu

nos

do E

M

-Pro

fess

ores

de

Ingl

ês, A

rte

e E

duca

ção

Fís

ica

Atr

avé

s de

pes

quis

as,

víde

os,

teat

ro, c

inem

a e

mús

ica

são

dese

nvo

lvid

as

ativ

idad

es

em s

ala

de

aul

a co

m

text

os r

efe

rent

es

à in

trod

ução

da

língu

a in

gles

a no

no

sso

país

e a

in

fluên

cia

dent

ro d

a no

ssa

cultu

ra, p

erm

itind

o de

sen

volv

er a

s ha

bili

dade

s e

adq

uiri

r a

com

petê

ncia

leito

ra, o

u se

ja, p

erce

ber

a or

gan

iza

ção

do t

ext

o e

sua

final

idad

e. S

ão

utili

zado

s di

cio

nário

s de

in

glês

/por

tug

uês

para

pe

squ

isa

e tr

aduç

ão. E

m

Art

e, s

ão d

esen

volv

idas

at

ivid

ades

re

lativ

as à

cu

ltura

de

mod

o ge

ral,

ond

e se

rá o

rgan

izad

o u

m

dia

espe

cífic

o p

ara

as

apre

sen

taçõ

es d

as

clas

ses,

com

o:

peça

s te

atra

is,

danç

as,

sica

, im

itaçã

o d

eca

ntor

es e

at

ores

nor

te-a

me

rican

os,

eve

ntos

art

ístic

os

Dur

ante

o a

no

letiv

o, c

om a

fin

aliz

ação

em

ou

tubr

o, c

om

os e

vent

os d

e ap

rese

nta

ção

e a

viag

em.

- A

tra

vés

da o

bser

vaçã

o e

acom

panh

ame

nto

do

envo

lvim

ento

dos

alu

nos

nas

aula

s de

Art

e, In

glê

s e

Edu

caçã

o F

ísic

a, e

m r

elaç

ão à

cr

iativ

idad

e, c

onh

ecim

ento

mai

s am

plo

da

cultu

ra a

mer

ican

a, o

in

tere

sse

em p

artic

ipar

de

inte

rcâm

bios

cu

ltura

is e

as

prod

uçõ

es e

scrit

as e

art

ístic

as.

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

53

ame

rican

os

e pr

inci

palm

ente

a

cara

cter

izaç

ão

da F

est

a do

Ha

llow

een,

com

a

deco

raçã

o d

a es

cola

e

um c

onc

urso

par

a

esco

lha

da c

lass

e q

ue

mel

hor

expl

oro

u e

co

ntem

plo

u a

cultu

ra

ame

rican

a. A

cla

sse

ven

cedo

ra r

ece

be c

omo

pr

êmio

um

a vi

agem

par

a pa

rtic

ipa

r do

eve

nto

Noi

te

do T

erro

r q

ue o

P

rogr

ama

Ho

pi H

ari

ofer

ece

aos

alu

nos,

po

ssib

ilita

ndo

o en

riqu

ecim

ento

e

com

plem

enta

ndo

o q

ue é

es

tuda

do d

entr

o da

es

cola

, de

man

eira

di

vert

ida

e s

igni

ficat

iva.

Livr

o d

e O

uro

Rec

onhe

cim

ento

da

ded

icaç

ão d

os

alun

os q

ue

valo

rizam

os

estu

dos

e a

esco

la

O p

roje

to s

urgi

u co

m

a ne

cess

idad

e de

re

vert

er o

s b

aixo

s ín

dice

s de

de

sem

pen

ho e

scol

ar,

va

loriz

ando

e

prem

iand

o o

s b

ons

alun

os,

ou s

eja

, aq

uel

es q

ue

apre

sen

tam

bo

as

nota

s, b

om

com

port

amen

to e

boa

fr

equê

ncia

.

Est

imul

ar

o in

tere

sse

pelo

s es

tudo

s, a

as

sidu

idad

e e

atitu

des

que

dem

onst

rem

um

co

mpo

rtam

ento

ad

equ

ado,

ele

vand

o a

auto

estim

a d

o al

uno,

ao

mes

mo

tem

po e

m q

ue

ince

ntiv

a os

out

ros

alun

os a

tam

bém

to

rnar

em-s

e bo

ns

alun

os.

Alu

nos

dos

ano

s fin

ais

do E

F

-PC

-P

rofe

ssor

es q

ue

min

istr

am a

ula

no

EF

No

iníc

io d

o an

o le

tivo,

os

prof

esso

res

expl

icam

ao

s al

unos

sob

re o

pro

jeto

, m

ostr

ando

incl

usiv

e o

cont

ém a

s fo

tos

dos

bon

s al

unos

e s

uas

resp

ectiv

as

assi

natu

ras

- D

uran

te a

s re

uniõ

es d

e co

nsel

ho d

e cl

ass

e/an

o,

os p

rofe

ssor

es a

o an

alis

arem

o

dese

mpe

nho

, a

freq

uênc

ia e

o

com

port

amen

to d

e ca

da

alun

o, já

iden

tific

am o

s qu

e a

tend

em a

os c

ritér

ios

esta

bele

cido

s.

Ao

final

de

ca

da b

imes

tre

-Obs

erva

ção

diár

ia d

os a

luno

s em

sa

la d

e a

ula

- A

nális

e do

des

empe

nho

e d

a fr

equê

ncia

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

54

Apó

s a

ide

ntifi

caçã

o, o

s pa

is e

os

alu

nos

são

conv

idad

os

a pa

rtic

ipa

rem

do

eve

nto

em h

omen

agem

aos

al

unos

que

me

rece

m

assi

nar

o Li

vro

de O

uro

da e

scol

a

Bal

ardi

n

Info

rmat

ivo

Info

rmat

ivo

da

esco

la, c

om a

s pr

inci

pais

no

tícia

s e

pr

odu

ções

dos

al

unos

Per

cebe

ndo

a fa

lta

de p

erte

ncim

ento

dos

al

unos

com

a e

scol

a e

a fa

lta d

e au

toes

tima

dos

al

unos

, vi

sto

que

na

épo

ca (

2003

) a

esco

la e

ra v

ista

de

form

a ne

gativ

a p

elo

s pr

oble

mas

de

viol

ênci

a, c

riou-

se o

jo

rnal

zinh

o

B

alar

din

Inf

orm

ativ

o pa

ra p

ossi

bilit

ar

que

os

alu

nos

e se

us p

ais

conh

ece

ssem

mai

s so

bre

a es

cola

atu

al

e ac

omp

anha

ssem

as

mud

anç

as

posi

tivas

pel

as q

uais

vi

nha

pass

ando

.

- T

raba

lha

r o

curr

ícul

o d

e fo

rma

inte

rdis

cipl

inar

, co

m

ênfa

se n

o pr

otag

onis

mo

juve

nil,

um

a ve

z q

ue o

s al

unos

par

ticip

am

ativ

amen

te d

a pr

oduç

ão d

o jo

rnal

, so

b a

coor

dena

ção

de p

rofe

ssor

es

- In

cent

iva

r a

prod

uçã

o es

crita

, m

elho

rand

o a

prof

iciê

ncia

leito

ra e

es

crito

ra, s

end

o um

es

paço

de

valo

rizaç

ão d

as

conq

uis

tas

dos

al

unos

, at

ravé

s d

o qu

al o

s pa

is e

co

mun

idad

e em

ger

al

tom

am c

onhe

cim

ento

da

s at

ivid

ade

s e

dos

proj

etos

de

sen

volv

ido

s na

es

cola

.

Alu

nos

do E

F e

E

M

-Alu

nos

-Pro

fess

ores

As

ativ

idad

es,

even

tos

e pr

ojet

os d

esen

volv

ido

s na

esc

ola

que

se

dest

acar

am s

ão

sele

cion

ados

par

a fa

zere

m p

arte

do

jorn

al,

bem

com

o d

esta

car

as

hab

ilida

des

cultu

rais

, ar

tístic

as,

espo

rtiv

as

e

outr

as, c

om a

pub

licaç

ão

das

prod

uçõe

s do

s al

unos

.

Dur

ante

to

do

o an

o le

tivo,

co

m

publ

icaç

ões

sem

estr

ais

- P

artic

ipaç

ão

e en

volv

imen

to

dos

alun

os n

as a

ulas

reg

ular

es

e pr

ojet

os d

iver

sific

ados

de

sen

volv

ido

s pe

los

prof

esso

res

da e

sco

la.

Fes

tival

de

Mús

ica

-Dir

eito

s H

uma

nos

-V

alo

res

-F

orm

ação

da

Ten

do e

m v

ista

, n

o de

sen

volv

imen

to d

o

curr

ícul

o, o

s te

mas

-T

rab

alha

r no

cu

rríc

ulo

tem

as

tran

sver

sais

,

-A

luno

s do

E

nsin

o M

édio

-P

rofe

ssor

es d

e Lí

ngua

P

ortu

gues

a/Li

tera

tu

- O

s p

rofe

ssor

es

envo

lvid

os n

o p

roje

to

esco

lhem

os

com

posi

tore

s b

rasi

leiro

s,

os q

uais

ser

ão

estu

dado

s, b

em c

omo

os

1º e

bim

estr

es

São

obs

erva

dos

dura

nte

o

dese

nvo

lvim

ento

do

pro

jeto

a

artic

ulaç

ão e

ntre

alu

nos,

equ

ipe

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

55

cida

dani

a -D

iver

sid

ade

cultu

ral

rela

tivos

à

dive

rsid

ade

cultu

ral

para

con

trib

uir

na

form

ação

da

ci

dada

nia

dos

alu

nos,

fo

i pro

post

o co

mo

proj

eto

inte

rdis

cipl

inar

, um

F

estiv

al d

e M

úsic

a,

visa

ndo

dive

rsifi

car

o re

pert

ório

de

vida

dos

di

scen

tes,

tr

abal

hand

o di

vers

os

tipos

de

text

os,

de

sen

volv

endo

ha

bili

dade

s de

leitu

ra

e es

crita

, qu

e pe

rmita

m u

m

posi

cion

ame

nto

críti

co e

aut

ôno

mo

fr

ente

às

rea

lidad

es

que

est

ão

inse

ridos

prin

cipa

lmen

te

rela

cion

ados

aos

D

ireito

s H

uma

nos

, de

fo

rma

inte

rdis

cip

lina

r;

- D

ive

rsifi

car

o re

pert

ório

cu

ltura

l dos

al

unos

, lev

ando

-os

a a

conh

ecer

em u

ma

dive

rsid

ade

de

ritm

os

e te

mas

enc

ontr

ado

s na

s m

úsic

as o

uvi

da

s po

r el

es;

-Lev

ar o

s al

uno

s a

uma

refle

xão

crí

tica

e à

auto

nom

ia

inte

lect

ual

, por

mei

o da

ela

bora

ção

de

paró

dia

s;

- D

esen

volv

er

o pr

otag

onis

mo

juve

nil;

-

ra,

Art

e, F

iloso

fia,

His

tóri

a e

Soc

iolo

gia

ritm

os,

a é

poca

e a

s le

tras

das

sica

s -

Os

alun

os d

as

2ª e

série

s do

EM

são

di

vidi

dos

em g

rup

os,

para

de

sen

volv

er u

m t

raba

lho

de f

amili

ariz

açã

o co

m o

s au

tore

s e

suas

sica

s,

com

ref

lexõ

es

ma

is

apro

fund

adas

no

que

se

refe

re a

os v

alo

res

e a

os

dire

itos

hum

anos

, qu

est

ões

com

o in

dúst

ria

cultu

ral,

cons

umis

mo

e

as r

elaç

ões

do

mun

do d

o tr

abal

ho, s

alie

nta

ndo

a im

ensa

div

ersi

dad

e cu

ltura

l pre

sen

te n

o ce

nári

o br

asile

iro;

- A

pós

esse

trab

alho

, os

al

unos

inic

iam

a

elab

oraç

ão d

as p

aród

ias,

a

prep

araç

ão d

os

cená

rios

e o

s en

saio

s pa

ra a

rea

liza

ção

do

F

estiv

al;

- N

o d

ia d

o fe

stiv

al,

os

alun

os d

as d

ive

rsas

cl

asse

s ap

rese

ntam

sua

s pa

ród

ias,

com

util

izaç

ão

de in

stru

men

tos

mus

icai

s, d

anç

as c

om

core

ogra

fias

e ve

stim

enta

s pr

ópria

s;

- D

uran

te a

apr

esen

taçã

o do

s al

unos

, os

jura

dos,

qu

e s

ão m

emb

ros

intr

a e

extr

aesc

olar

es, a

valia

m

de a

cord

o co

m o

s cr

itério

s es

tabe

leci

dos

e,

ao f

inal

, a

equi

pe q

ue

obte

ve o

mel

hor

gest

ora

e pr

ofes

sore

s, b

em

com

o a

part

icip

ação

dos

al

unos

, sua

s pr

oduç

ões

escr

itas,

os

ensa

ios

e as

ap

rese

nta

ções

do

fest

ival

.

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

56

dese

mpe

nho

re

ceb

e a

pr

emia

ção

(m

eda

lhas

).

Sal

a d

e Le

itura

Env

olvi

me

nto

dos

jove

ns c

om a

le

itura

O p

rese

nte

proj

eto

pr

opõ

e m

ostr

ar a

s po

ssib

ilida

des

de u

so

da S

ala

de L

eitu

ra

além

de

inst

rum

ento

de

apo

io à

s at

ivid

ades

esc

ola

res.

É

um

ce

ntro

de

info

rmaç

ão e

um

lo

cal d

e co

nviv

ênci

a,

que

pos

sibi

lita

aos

alun

os e

star

em

junt

os,

que

r pa

ra

trab

alho

, q

uer

para

a

disc

ussã

o de

tem

as e

pa

ra o

ato

pra

zero

so

de le

r.

Opo

rtun

iza

r ao

alu

no

o ac

esso

ao

acer

vo

da S

ala

de L

eitu

ra,

amp

liand

o o

seu

un

iver

so li

terá

rio,

prop

orc

iona

ndo

a e

le

mom

ent

os d

e la

zer

extr

aesc

olar

.

Alu

nos

do E

nsin

o M

édio

e

Fun

dam

enta

l G

rêm

io E

stud

antil

/ pr

ofes

sore

s

Dur

ante

o r

ecr

eio

de

todo

s os

per

íodo

s (m

anh

ã, t

ard

e, n

oite

), o

gr

êmio

é r

espo

nsáv

el p

or

abri

r a

sala

de

leitu

ra

para

que

os

alun

os

poss

am u

tiliz

ar o

ace

rvo

da

bib

liote

ca p

ara

fa

vore

cer

a au

tono

mia

, fa

zer

esco

lha

s, c

ultiv

ar o

pr

azer

da

leitu

ra e

co

nviv

er e

m h

arm

onia

co

m s

eus

pare

s;

Dur

ante

as

aul

as o

s pr

ofes

sore

s qu

e ne

cess

itare

m u

tiliz

aram

a

bibl

iote

ca p

ara

im

plem

ent

ar s

uas

aul

as

com

din

âmic

as e

rod

as

de le

itura

. D

uran

te t

odo

o

ano

letiv

o

Obs

erva

ção

diá

ria d

os a

luno

s na

sal

a de

leitu

ra

Leitu

ra d

e liv

ros

Ana

lise

de s

inop

se e

res

enha

Res

umo

s de

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os

Des

enho

s

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

57

6.

Pla

no

s d

e T

rab

alh

o:

Pla

no

s d

e T

rab

alh

o

cleo

O

bje

tivos

M

eta

s E

stra

tég

ia(s

) A

çõe

s R

esu

ltado

s es

pera

do

s A

valia

ção

Dire

ção

Org

aniz

ar e

ad

min

istr

ar

o pe

ssoa

l e o

s re

curs

os m

ater

iais

e

finan

ceir

os d

a es

cola

de

form

a co

mpe

tent

e, c

om

uma

ges

tão

dem

ocrá

tica

e pa

rtic

ipa

tiva;

ac

ompa

nhar

a

exec

ução

do

Pro

jeto

P

edag

ógic

o da

UE

.

Pro

mov

er

a m

elh

oria

da

qua

lida

de d

a ed

uca

ção,

atr

avé

s de

um

a g

estã

o ar

ticul

ador

a e

efic

ient

e, e

m 2

0%,

tend

o co

mo

parâ

met

ros

os

índi

ces

de p

rom

oçã

o,

rete

nção

e e

vasã

o.

Cria

r m

ecan

ism

os d

e ac

ompa

nham

ent

o d

o tr

abal

ho d

oce

nte

, ge

renc

iand

o,

coor

den

ando

, ac

ompa

nhan

do e

or

ient

ando

; co

nsta

nte

diál

ogo

com

a

com

unid

ade

intr

a e

extr

aesc

olar

; med

iar

conf

litos

; in

tera

gir

com

o um

ag

rega

dor

de id

eia

s e

suge

stõe

s.

Reu

niõe

s pe

riódi

cas

com

a

equ

ipe

gest

ora

(di

reçã

o, v

ice

dire

ção

, PC

e P

ME

C),

o c

orp

o do

cen

te, f

unci

oná

rios,

alu

nos,

pa

is d

e al

uno

s.

Mai

or e

nvo

lvim

ento

e

com

prom

etim

ent

o de

tod

os o

s m

emb

ros

da c

omun

idad

e es

cola

r e

cons

equ

ente

men

te o

bte

r m

elh

ores

re

sulta

dos

no p

roce

sso

ensi

no-

apre

ndi

zage

m.

Atr

avé

s da

obs

erva

ção

diá

ria,

da

aná

lise

dos

resu

ltado

s em

re

uniõ

es d

a eq

uip

e g

esto

ra, n

as r

eun

iões

de

AT

PC

s, e

m r

euni

õe

s p

erió

dica

s po

r se

gmen

tos,

em

pl

anej

amen

to/r

epla

neja

me

ntos

, em

re

uniõ

es d

e co

nsel

ho

de

clas

se/s

érie

/an

o e

em r

eun

iões

dos

co

legi

ados

(C

onse

lho

de E

scol

a,

Grê

mio

Est

udan

til)

e A

PM

.

Age

ntes

de

Org

aniz

ação

E

scol

ar

Man

ter

em

ord

em a

vi

da e

scol

ar d

os

alun

os e

a s

ituaç

ão

func

iona

l dos

pr

ofes

sore

s e

func

ioná

rios.

Org

aniz

ar a

par

te

adm

inis

tra

tiva

da

esco

la e

mel

hora

r a

ef

iciê

ncia

Sis

tem

atiz

ar a

or

gani

zaçã

o do

s do

cum

ento

s do

s al

uno

s e

dos

prof

esso

res

func

ioná

rios.

Ate

nder

mui

to b

em o

púb

lico,

co

m in

form

açõ

es c

orr

etas

; or

gan

iza

r do

cum

ento

s di

aria

me

nte.

A

tend

er a

os p

rofe

ssor

es, e

m

aula

, na

s so

licita

çõe

s de

m

ater

ial e

sco

lar

e n

os

prob

lem

as d

isci

plin

ares

ou

de

assi

stên

cia

aos

alu

nos

Man

ter

a v

ida

esc

olar

em

ord

em,

com

a o

rgan

iza

ção

sist

emát

ica

da

docu

men

taçã

o e

esc

ritu

raçã

o es

cola

r.

Ver

ifica

ção

diá

ria d

a ro

tina

de

orga

niza

ção

da s

ecre

tari

a, o

bser

vand

o a

satis

façã

o do

púb

lico,

di

spon

ibili

zan

do u

m li

vro

de c

rític

as e

su

gest

ões

no g

uich

ê da

se

cret

aria

.

SE

CR

ET

AR

IA D

E E

ST

AD

O D

A E

DU

CA

ÇÃ

O

Dir

eto

ria d

e E

nsi

no

Reg

ião

de

Se

rtã

ozi

nh

o

EE

AN

NA

PA

SS

AM

ON

TI

BA

LA

RD

IN

Ru

a A

ntô

nio

Nad

ale

to, 3

20

C

on

j. H

ab.

An

tôn

io P

ed

ro O

rtol

an

T

ele

fon

e (

16)

394

2-5

48

6 S

ertã

ozi

nh

o S

P

E-m

ail:

e04

958

5a

@ed

uca

cao

.sp

.go

v.b

r

58

Age

ntes

de

Ser

viço

s E

scol

ares

Man

ter

a li

mpe

za,

man

uten

ção

e co

nser

vaçã

o,

inte

rna

e e

xter

na,

da e

scol

a.

Cum

prir

o cr

onog

ram

a de

lim

pez

a, e

stab

ele

cid

o em

reu

niã

o

espe

cífic

a co

m a

di

reçã

o, e

xecu

tan

do

as ta

refa

s re

laci

onad

as à

lim

pez

a, m

anut

ençã

o e

cons

erva

ção

da

unid

ade

esco

lar.

- O

rgan

ogr

ama

e cr

onog

ram

a de

lim

pez

a es

tabe

leci

do c

om a

di

visã

o da

s ta

refa

s de

ca

da a

gen

te d

e se

rviç

os e

scol

are

s.

- Li

mpa

r, m

ant

er e

co

nser

var

as

part

es in

tern

a e

ext

erna

da

esco

la;

-Aux

ilia

r na

man

uten

ção

da

disc

iplin

a ge

ral;

- P

repa

ro e

dis

trib

uiç

ão d

e ca

ao p

esso

al d

a es

cola

; -

Pre

star

ser

viço

s de

m

ensa

geir

o;

- E

xecu

tar

outr

as t

aref

as,

rela

cion

adas

com

sua

áre

a d

e at

uaçã

o, q

ue f

orem

de

term

inad

as

pel

a D

ireç

ão d

a E

scol

a.

- M

ante

r a

s sa

las

de a

ula

ma

is

orga

niz

ada

s, o

ref

eitó

rio

sem

pre

limpo

Apr

imor

ar o

trab

alh

o, m

an

ten

do a

es

cola

sem

pre

lim

pa,

org

ani

zada

e

cons

erva

da.

Atr

avé

s da

obs

erva

ção

diá

ria e

do

cum

prim

ento

do

cron

ogr

ama

de

limp

eza.

Téc

nico

pe

dag

ógic

o

Par

ticip

ar d

a

orga

niz

açã

o es

cola

r; d

ando

su

port

e e

apoi

o ao

s

doce

nte

s na

so

lidifi

caçã

o do

cu

rríc

ulo

uni

ficad

o;

com

foc

o no

de

sen

volv

imen

to d

e

hab

ilida

des

e co

mpe

tênc

ias.

Apr

imor

ar a

form

ação

do

pro

fess

or,

mel

hora

ndo

a su

a pr

átic

a d

ocen

te c

om

refle

xos

na m

elho

ria

do d

esem

penh

o d

os

alun

os,

aum

ent

ando

o

índi

ce d

e p

rom

oçã

o em

15

%

Ter

com

o fo

co o

cu

rríc

ulo

e a

ge

stão

da

sala

de

aula

, de

finin

do

e ar

ticul

ando

açõ

es

volta

das

par

a a

qu

alid

ade

do e

nsin

o e

de

seu

s re

sulta

dos

na

apre

ndiz

agem

dos

al

unos

.

Obs

erva

r a

sal

a d

e au

la,

acom

panh

ar o

des

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6.1 Núcleo de Direção.

O trabalho do Diretor de escola é pautado na gestão democrática e participativa, onde toda a comunidade escolar tem o compromisso de assumir conjuntamente as tomadas de decisões, sendo suas funções:

assegurar o planejamento, organização e a integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar, bem como a avaliação das atividades;

subsidiar os profissionais da escola, garantindo o cumprimento das normas vigentes e um ambiente de trabalho pautado na amizade, cooperação e respeito;

garantir a administração dos recursos humanos, materiais e financeiros; assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos, a legalidade, regularidade e

autenticidade da vida escolar dos alunos; garantir a comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus tratos envolvendo alunos, casos de

evasão escolar e faltas injustificadas; atender às questões disciplinares dos alunos, funcionários e docentes; organizar reuniões com alunos, pais, professores, conselhos de classe/série, PC, área de estudos,

funcionários e comunidade geral; elaborar (com os diversos segmentos) e acompanhar a execução do Projeto Pedagógico da

unidade escolar; interagir como um agregador de ideias e sugestões, possibilitando uma gestão nova, eficiente e

ativa; e da consciência política do educando; assegurar os meios para a recuperação da aprendizagem dos alunos; considerar os princípios psicopedagógicos, a realidade socioeconômica da clientela escolar e as

diretrizes da política educacional na escolha e utilização de materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem;

criar condições e estimular experiências para o aprimoramento do processo educativo; decidir sobre recursos interpostos por alunos ou seus responsáveis, relativos à verificação do

rendimento escolar; definir a linha de ação a ser adotada pela escola, observadas as diretrizes da administração

superior; empenhar-se em prol do desenvolvimento do aluno, utilizando processos que acompanhem o

progresso científico da educação; impedir que o aluno deixe de participar das atividades escolares, em razão de qualquer carência

material; respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficácia de seu

aprendizado; subsidiar os profissionais da escola, em especial os representantes dos diferentes colegiados, no

tocante às normas vigentes, e representar aos órgãos superiores da administração, sempre que houver decisão em desacordo com a legislação;

acompanhar, juntamente com a coordenação pedagógica, as horas de trabalho pedagógico coletivo bem como o desenvolvimento de projetos;

divulgar a toda a comunidade escolar o desempenho da escola (aprovação, retenção e evasão), bem como os resultados das avaliações externas (SARESP, IDESP, IDEB);

promover o desenvolvimento de atividades e projetos, baseados no Currículo , de forma a melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem, e consequentemente, atingir as metas do IDESP e do IDEB;

manter mecanismos de integração entre a escola e a comunidade.

Vice-diretor: Coadjuvar o Diretor no desempenho de todas as atribuições que lhe são próprias; acompanhar e controlar a execução das programações relativas às atividades de apoio

administrativo e apoio técnico-pedagógico, mantendo o Diretor informado sobre o andamento das mesmas;

controlar o recebimento e consumo de gêneros alimentícios destinados à merenda escolar;

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coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar, mobiliário e equipamento da escola;

participar da elaboração do Plano Escolar; responder pela Direção da Escola no horário que lhe é confiado; substituir o Diretor de Escola em suas ausências e impedimentos.

6.2 Núcleo técnico pedagógico. A Secretaria da Educação considera que a coordenação pedagógica constitui-se em um dos pilares

estruturais da sua atual política de melhoria da qualidade de ensino e que o Professor Coordenador deve atuar como gestor implementador dessa política com os objetivos de:

Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, elevando o nível de desempenho escolar evidenciado pelos instrumentos externos e internos de avaliação;

Intervir na prática de sala de aula, incentivando os docentes a diversificarem as oportunidades de aprendizagem, visando à superação das dificuldades detectadas junto aos alunos;

Promover o aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissional dos professores, com vistas à eficácia e à melhoria de seu trabalho.

Para tanto, são funções do Professor Coordenador Pedagógico: I - atuar como gestor pedagógico, com competência para planejar, acompanhar e avaliar os processos de ensinar e aprender, bem como o desempenho de professores e alunos; II - orientar o trabalho dos demais docentes, nas reuniões pedagógicas e no horário de trabalho coletivo, de modo a apoiar e subsidiar as atividades em sala de aula, observadas as sequências didáticas de cada ano, curso e ciclo; III - ter como prioridade o planejamento e a organização dos materiais didáticos, impressos ou em DVDs, e dos recursos tecnológicos, disponibilizados na escola; IV - coordenar as atividades necessárias à organização, ao planejamento, ao acompanhamento, à avaliação e à análise dos resultados dos estudos de reforço e de recuperação; V - decidir, juntamente com a equipe gestora e com os docentes das classes e/ou das disciplinas, a conveniência e oportunidade de se promoverem intervenções imediatas na aprendizagem, a fim de sanar as dificuldades dos alunos, mediante a aplicação de mecanismos de apoio escolar, como a inserção de professor auxiliar, em tempo real das respectivas aulas, e a formação de classes de recuperação contínua e/ou intensiva; VI - relacionar-se com os demais profissionais da escola de forma cordial, colaborativa e solícita, apresentando dinamismo e espírito de liderança; VII - trabalhar em equipe como parceiro; VIII - orientar os professores quanto às concepções que subsidiam práticas de gestão democrática e participativa, bem como as disposições curriculares, pertinentes às áreas e disciplinas que compõem o currículo dos diferentes níveis e modalidades de ensino; IX - coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica, juntamente com os professores e demais gestores da unidade escolar, em consonância com os princípios de uma gestão democrática participativa e das disposições curriculares, bem como dos objetivos e metas a serem atingidos; X - tornar as ações de coordenação pedagógica um espaço dialógico e colaborativo de práticas gestoras e docentes, que assegurem: a) a participação proativa de todos os professores, nas horas de trabalho pedagógico coletivo, promovendo situações de orientação sobre práticas docentes de acompanhamento e avaliação das propostas de trabalho programadas; b) a vivência de situações de ensino, de aprendizagem e de avaliação ajustadas aos conteúdos e às necessidades, bem como às práticas metodológicas utilizadas pelos professores; c) a efetiva utilização de materiais didáticos e de recursos tecnológicos, previamente selecionados e organizados, com plena adequação às diferentes situações de ensino e de aprendizagem dos alunos e a suas necessidades individuais; d) as abordagens multidisciplinares, por meio de metodologia de projeto e/ou de temáticas transversais significativas para os alunos; e) a divulgação e o intercâmbio de práticas docentes bem-sucedidas, em especial as que façam uso de recursos tecnológicos e pedagógicos disponibilizados na escola; f) a análise de índices e indicadores externos de avaliação de sistema e desempenho da escola, para tomada de decisões em relação à proposta pedagógica e a projetos desenvolvidos no âmbito escolar; g) a análise de indicadores internos de frequência e de aprendizagem dos alunos, tanto da avaliação em processo externo, quanto das avaliações realizadas pelos respectivos docentes, de forma a promover ajustes contínuos das ações de apoio necessárias à aprendizagem;

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h) a obtenção de bons resultados e o progressivo êxito do processo de ensino e aprendizagem na unidade escolar. 6.3 Núcleo de Agentes de Organização Escolar: Gerente de Organização Escolar Responsável pela secretaria: vida funcional de todos os professores e funcionários, bem como pela gestão da vida escolar, de recursos humanos, gestão de atendimento e de recursos internos, sendo assessorado pelos AOEs: - Quanto à documentação e escrituração escolar:

Expedir certificados de conclusão de séries e de cursos e outros documentos relativos à vida escolar dos alunos;

Organizar e manter atualizados prontuários de documentos de alunos procedendo ao registro e escrituração relativos à vida escolar, especialmente no que se refere à matrícula, frequência e histórico escolar;

Preparar e afixar, em locais próprios, quadros de horários de aulas e controlar o cumprimento da carga horária anual;

- Quanto à administração geral: Atender aos servidores da escola e aos alunos, prestando-lhes esclarecimentos relativos à

escrituração e legislação; Atender pessoas que tenham assuntos a tratar na escola; Manter registros do material permanente recebido pela escola e do que lhe for dado ou cedido e

elaborar inventário anual dos bens patrimoniais; Organizar e manter atualizado o documentário de leis, decretos, regulamentos, resoluções, portarias

e comunicados de interesse para a escola; Preparar as folhas de pagamento do pessoal da escola; Preparar escala de férias anuais dos servidores em exercício na escola; Receber, registrar, distribuir e expedir correspondência, processos e papeis em geral que tramitam

na escola, organizando e mantendo o protocolo e o arquivo escolar; Registrar e controlar a frequência do pessoal docente, técnico e administrativo da escola; Garantir que todos os que precisam da Secretaria sejam atendidos com respeito e urbanidade; Atender aos professores, em aula, nas solicitações de material escolar e nos problemas

disciplinares ou de assistência aos alunos; Colaborar na divulgação de avisos e instruções de interesse da administração da escola; Colaborar na execução de atividades cívicas, sociais, e culturais da escola e trabalhos curriculares

complementares da classe; Controlar a movimentação dos alunos no recinto da escola e em suas imediações, orientando-os

quanto a normas de comportamento; Executar outras tarefas auxiliares relacionadas com o apoio administrativo e técnico-pedagógico que

lhe forem atribuídas pela direção; Informar a Direção da escola sobre a conduta dos alunos e comunicar ocorrências; Providenciar atendimento aos alunos em caso de enfermidade ou acidente

6.4. Núcleo de Agentes de Serviços Escolares:

Auxiliar na manutenção da disciplina geral; Limpeza, manutenção e conservação, interna e externa, da escola, Preparo e distribuição de café ao pessoal da escola; Prestar serviços de mensageiro; Executar outras tarefas, relacionadas com sua área de atuação, que forem determinadas pela

Direção da Escola. 7. Critérios de avaliação do Plano de Gestão.

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Considerando ser o Plano de Gestão documento que registra procedimentos vivenciados no processo educativo será continuamente avaliado, de forma diagnóstica e, as alterações que se fizerem necessárias serão registradas em documentos específicos, anexados anualmente ao presente Plano.

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Avaliação anual do cumprimento das metas de gestão/2018 Meta (nº/título) Período de

consecução Avaliação qualitativa e quantitativa homologada pelo Conselho de Escola

Encaminhamento para o próximo ano

1- Atingir 100% da meta estabelecida pela SEE no Idesp/2018

Ano letivo/2018 A escola atingiu 120% das metas nos ensinos fundamental e médio.

Manter o cumprimento das metas estabelecidas em 2019.

2- Diminuir em 50% a evasão no ensino médio

Ano letivo/2018 A escola não atingiu a meta, pois permaneceu com o mesmo índice de evasão de 2017, por volta de 5%.

Desenvolver ações para evitar a evasão durante o ano de 2019.

3- Diminuir em 50% a retenção no ensino médio

Ano letivo/2018 A escola diminuiu a retenção, porém não conseguiu a meta de 50%

Dar continuidade nas ações para melhoria da frequência e aprendizagem dos alunos.

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8. Anexos:

8.1 QE homologado. 8.2 Matrizes homologadas 8.3 Calendário da Escola homologado. 8.4 Horário de Trabalho Administrativo homologado. 8.5 Escala de Férias homologadas. 8.6 Plano de aplicação de recursos financeiros. 8.7 Composição do Conselho de Escola. 8.8 Composição da APM com cópia da ata registrada. 8.9 Plano de trabalho da APM. 8.10 Composição do Grêmio Escolar 8.11 Plano de trabalho do Grêmio Escolar 8.12 Identificação do zelador com especificação da data de encerramento do contrato. 8.13 Identificação do cantineiro com especificação da data do encerramento do contrato. 8.14 Ata de aprovação do Plano de Gestão pelo Conselho de Escola. 8.15 Controle de Moluscicida Lesmarex 8.16 Controle de Pragas 8.17 8.18 Dedetização Moré controle de pragas 8.19 Dedetização Moré desratização 8.20 Ofício cantina 8.21 Declaração da recarga dos extintores

8.22 Anexo de encerramento.

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TERMO DE ENCERRAMENTO

Este Plano de Gestão contém 66 páginas, por mim analisadas, rubricadas e aprovadas pelo Conselho de Escola.

Sertãozinho, 04 de abril de 2019.

_______________________________________

Marinet Andréa de Castro Davi RG 18.487.729-5 Diretor de Escola