P^IONADA A CRISE POLÍTICAFRANCESA

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: 'm

SifiíSSíiáS

DIRETOR

PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

C0rreío daHEDATOR-CHEFE

COSTA REGO

Fundado r - È DAÍ U N D O B l T T E N C O U RT-"" =^^r——; li.

RIO.DE janeiro, sábado, ¥dí7üÍío~dTÍ9S

Manhã 255-M 504

SUPEBIOTTNDENTE

JOSÉ V. PORTINHO

N. 18.483 - ANO UH

Perspectivas otimistas para um entendimento com Syngman RheeGERENTE

ALINIO DE SALLES

P^IONADA A CRISE POLÍTICA FRANCESAAdvertência oportunaBedell Smifh afirma ser danosa a liderança russa

no campo atômico

EISEIYHOWER ENALTECE A REVOLTANA ALEMANHA ORIENTAL

WASHINGTON, 26 (U.P.) — El-senhower declarou, hoje, que asdemonstrações antl-comunlstas dasemana passada na Alemanha Ori-ental excitaram os corações t asesperanças dos povos por tôdaparte. Em mensagem dirigida aAdenauer, afirmou: "Parece claroque as representações desses acon-teclmentos serio sentidas em to-Sv«,.,mf.é"; Sâté"U da Unl»«Soviética." Acrescentou que "ainspiradora demonstração de cora-reafirmou nossa crença de ,«e „,ano» de opressío em que se ten-ton a so»letlzaçS„ nào consegui,ram extinguir o espirito de £.iV',%m '» -»"» * ferro.Manifestou a confiança em

o« alemies da Alemanha Orientaltomem conhecimento de que "seu¦Pito de liberdade roiouTldo ,mtodo o mundo.» Afirmou que odesejo «o, Estado. Unido. (, d,ver a ^Alemanha unificada i base<I« eleições livres. "Ess, _ ,„„"centou - é a única estrada realP»ra a unidade alemã.»Elsenhower assegurou a Adenau« que os Estado. Unidos contl-nuarto . „ Nforç„ p„a u_u» Rússia a concordar com a Ale-manha unificada por melo de ele!-Ç«es livres. De acordo com as de-clarações do presidente, os comu-nistas poderio ser compelidos por

«umeÍr»l,«1e",0n'traÇ6ea * m0dM«su» política na Alemanha Orien-»l; mas acrescentou que "a segu-

rança e o futuro" dos alemies soZlíí ,

'" ea"ntld»« Pela naçiounificada. A mensagem do pre-sidente Elsenhower foi dirigidaem resposta a outra do chancelerKonrad Adenauer, em que estelhe .olicitava fazer quanto pbssf.Tel para dar opolo a todos os ale-mies a fim de que obtenham uni-dade e liberdade, pois só Isso po-derá g»r,„tir realUaçôe. duradou-r»s e pacíficas na Europa.Depol» de acentuar que muitosalemies antl-comunlstas morreramdurante as demonstrações, o chan-celer Adenauer acrescentou: "Na-da demonstra mais claramente queo desabafo disse povo atormentadoquio- intoleráveis sio as condiçõesnessa área da Europa Central."

MENSAGEM DE MAYERTADENAÜER

Aprovada a indicação do sr. Joseph Laniel por 398votos contra 206 ~ Iniciadas as conversações para aconstituição do Ministério- Dos socialistas WMnistas os votos contrários (

pu | Te lSeí1ld°n Sr • G/°r*eS Bidault>líder d0 pa^o Republicano Po-V «", m, como se espera, for nomeado ministro das Relações Exteriores

O novo chefe do governo francês obteve a vi-

Meições livres em toda a Alemanharesponde Eisenhower ao Chan-

celer Federal

dá zona Russaoficial, desertaram; ontem refü

inclusive um

.Paris, 26 (F.P.) _ RenéÍ3?VnvÍFu ;i Adenauer, apropósito da unificação- daAlemanha, a seguinte mensa.goni Apenas a titulo pessoalque posso, na minha presenteS0'responder a voss»men

a min^om^iro-' de-sej0 eximira minha , admiração pela deter,mmaçao dos berlinenses e daclasse operária em particular5, coragem que acabam demostrar e pelo exemplo que de-ram de sua vontade de resistira opressão e fazer respeitar naAlemanha Oriental, os princiSentia!"6 ' da ^

Pi°n -.«»«nua a mensagem~ ?ncoraJafá todos aqueles que,embora estando desejosos dePor fim, se for possível, à guer.£LÍÍia'- ?stão adidos a prós-Seguir'.na organização da Euro.

.Uma tal organização de mo-t ,$"?, * contíaditória; pe.Io contrário, com a co-existênlcia pacifica da Europa com aRússia, logo que esta tiver a«i!tado, para a reunificação dáAlemanha, os princípios apre-sentados pela nota de 23 de se.SffS»* 1952> Princlpiosf aos«is fiel

t0U Cert0' Pe™anece-Aproveito esta ocasião paraassegurar.vos da alta consioVração que me inspira a vossaação Incansável pela restaurfção de uma AlemS /Jz*?3

tica¦ uma Alemanha democráü

J*!. «l«e. Pessoalmente, nãoPoupsiei nenhum esforço naAlemUanhSe instiurem- >3»P áAlemanha e a França, no aua.devemr»f^,n0Vasrel^^sqquádevem eliminar entre os nossosS"coH,tod° motiv° Sae conflitos sangrentos."

RESPOSTA DE EISENHOWER

n.n?"B',?8 (FP) ~ James Co-nn Í! a|t,°-c°missário america.no na Alemanha, entregou aAdenauer, durante uma entre-vista na Chancelaria Federalresposta de Eisenhower ao apê.do do chefe do Governo Fede.f,a,i°i5re ? estabelecimento daunidade alemã.

Adenauer fizera Igual apeloaos governos francês e britâni-co, em virtude dos - incidentesde Berlim e da zona russa?Em resposta, Eisenhower res.

?*"ou, <lue a segurança e o íu.tu» da população da zona rus-sa nao_ poderão ser assegura.^anao ^r que a unidade daAlemanha seja restabelecida àbase de eleições livres em to.do o território. ¦'"¦"."

NOVA LEI srjEra.OB.-AL. .Bonn, 26 (Vã3.) — O Parla-mento da Alenianhá Òaaffia£r°vou «ova lei eleitoral, des.tinada a imiJedir a reeleição dedeputados bolchevistas e algunsdeputados direitistas. algunsA lei determina que. nn ra

ÂEZ B,aÍXa.d0 emento dáAlemanha Ocidental, seja au-

n,.n?P Para «4?4, a metade dosquais serão eleitos diretamen.t|, enquanto qs restantes o se.cionar representacão Propõe

DESERTAM POLÍCIASE OEICIAIS

Berlim, 26 (R)_ 41 policiais

giando-se no setor ocidental deBerlim. Anteontem o total defugitivos foi o mais alto já ve."ficado num dia com 46 poli.ciais que pediram asilo. Estefmes.ja 377 policiais desertarampara o setor livre, inclusive 20oficiais.

lí<°mT ° aUXí'Í0 aOS"¥°K>sísocialÍs7OSVe comunis

r odoxos"!" dOS-9rí",OS dfgauUisras, dissidentes eortodoxos, aos quais e possíve que seio oferecido

niel obtido essa brilhante vitória, graças, sobretudoficaVOnotSUrdnl

Pa?Íd° «•P-Wíconb'!?,»^ não s n-'da Fr2n ÍTente' 'que1 te.™""»™ oi dificuldadesaovêZ^â

9nUnS C,-r"'05 iá prcvêem' até< <lu° o "ovogoverno caíra no próximo outono.

A SESSÃO DA TARDE

o sr. Lussy - dirigindo-se »n nrilfe^fffijparte, o representante do erürin mmlLií. J1-1:,_ De sua—áSKSéS^afernário

política anti-operária de seus

MÊmB- -MãiÊ5_§&' wk SB^PSm Bi'fi^W-W-W aaaaaSal^'^úannataftsiMasaaaaal ssHwflvIWSWSI LaaBfll Ipwiji ' JaBaJH^^^B^p^HIsaal

Süal svJ^svaTa^sva^iVjB*» I11x^9 saaaaa^^saaaaaaV^^saaaaaaansaaaaa^a^^LW saaaaa^^^saaaaK^aaaaaaaaaaa^saaaaa

¦'5^^PW|F;rfHawBÍ| í§

predecessores., A sessão se anima, quando o orador co-mumsta evoca' as "provocações fascistas de Berlim" OS?«'e

dH Ass,ernbIeia chama a tenção do orador, queatava ja passando o tempo que lhe era dado para fa-lar. O orador, em vista da advertência, resume suasconsiderações e senta-se. Expõe então o sr. Echneide?o ponto de vista do MRP (Democrata-Cri tão) De-clara que seu grupo dará seus votos ao presidente La-mel Antes, porém, chama sua atenção para 'a

necesfi-dade.de uma política social determinada Pela UnhoRP^o^Dio^^r8?^' (S a,ntÍB0 «"'Po dcgauüs

'- cl> P sr;- Uíomede Catroux declara receiar nnn n i-vestidura do sr Joseph Laniel não rèsoh^ a^rise senãona aparência. Segundo o orador, "a Assembléia Nacin

P aToderirate3"^0 ^ ^m^S^&éorador do mesmo0 g7üpofÚRAS^n^?PClaI'" Vm mú™

WASIIINGIUN, W (U.P ) _i subsecretirio de Estado (Vai-ter Bedell Smlth preuniu oiSoncresso. ontem, de que seria"especialmente danoso" o tato

de a Rússia ultrapassar os Ks-tados Unidos no desenvolvimen-to da enerdi ilõmlca para usoIndustrial Declarou ser de"grande Importância para nos-?as relações Internacionais que.o. Estados Unidos fmanlenham emelhorem sua lldurança em to-do o campo atômico, tanto parao emprego mu-lflcn quanto parao militar. |O subsecretário de listado de-

pôs durante a segunda sessão deuma série extraordinária de au-dlencla. públicas, programadaspara um mês, da Comissão Con-Junta Parlamentar de EnergiaAtômica, com o propósito depermitir que as Indústrias par-ticulares «e familiarizem como emprego da energia nurlear.E declarou: "Se os russos seadiantarem ao nosso pais nn de-

•«nvuivimentii industriai, citaI rào as suas realizações como

prova da sua linha de propagan-da no sentido de que' .os Esta-dos Unidos 10 se imerestampila energia atômica para finsde dcstruiçâu enquanto , UniícSovléllca se Interessa nu seu de-¦ènvoivimènto para fins parln.ctis Disse, ainda ijuc no pen-saimíiitn do Oepnrl.imeDtu drKüUdo, o C«n(tress(i deveria ei*tabelrcer um rilsposilívo legalem casou apropriados *? com **cautelas rnnvenientès, para queos Estados Unidos (orneressem{nlormaçfies alõmlcai a potín-cias amigas porquanto a leiatual proíbe estritamente atransmissão de dados alúmlrosmllltare» aos aliados, permltln-do, apenas, a trora de Informa-ções nAo militares Afirmou quea participação dos sesredos alõ-micos eqüivaleria a um esti-mulo de fornecimento de nri-nio aos Estados Untdoj paramanter a prndnrftn

~i

Às 14,35 a moção da investidura é posta"""" a sessão é suspensa para a conta-a votou.

-, ,, in.,1,1fincerrada a votaçãogem, O presidente n restabeleci» a'i"í5'i"R* ''"'° " Suluao -. Joseph Lanie. 0,,^*^!™^^

ALTERAÇÕESnas permissões

de locomoçãoaos diplomai

tas dentroda Rússia

^±^BT«ÍÍ«i»SaVS3 assune^d,mait:,I, 398 V°"constitucional.

O NOVO GOVERNOParis 26 (p.p,, _ Termlniida.lesaao da Assembléia Nacional emque obteve a Investldur., de presl-donte do Conselho de Ministros *

a maioriadependência e quando Ul„ ,,„„,,.exercito nacional asseeurar a d"ca dos seus territórios. A possibl-"dade de pór fim à guerra soráprocurada Incansavelmente no trans-mra do armistício na CoróiaHder independente Josenh r nni.i L-iil "7 '""" "" «.'oreia ou uni-

^nic^^i^f" Ti3*'*"-'- OU!r0S nt8ü"-

m^m^ fi,,vc"no5 dos ej.çecno de Se^^j^ ^gg ™ «««. Com

Deixando pouco depois o Elisouo novo chefe do governo declarou«os ornallstas: ..Tcnho a «gjgj

de começar amanha, na parte da

mmmmmm^Bm^mmtW llatljnon, -p*r* a ocmd»

jWvamfifeMeu desejo é-male.deRfessej^âsjvei^ ;.,..

soclados'Economia e Finanças: "Tcnclono

dar prioridade á questão econorrZmaíloaí

de Uma «"""'« S*Smítica de exagero nos direitos doF.Bco. apresentarei dentro de ai-P,alâ" „ür 'J> a'iUm •I>ro)eto "nheiro queulçao porrrrfta deaembaratar os 'ivcurso»'

ZTdZ°° s rec,nbA,so <"«"™aiyq Içdaç. ssma. emprestados

I3aku e o suTToTzeíbeidjan" " PCnlnSUla "e Apcheron' sa'voO trânsito pela Sibéria c

^^mmms^.'«"»?nco as Numa pe-ér-

Sctu™ TÜ"nl° "n° --«Penas f'cf.Po'iUcí.deeconomla, pedireiíli.i i ¦' ° W se "be é 0,ie lns's,pntc,"ente a reforma »„J1iâ resolveram participar do gablne-H*"' » «"-"o contrflTe dos m'-

^pub o iracasso do sr Andi-P »*„,,„ „ •.Conselho, que'se sSeSS Poente Auriol reuniu todosfoto acima da Keystone" fei^SSí^

" $**

de «"^ ^^ Narachin; .Çinay^itíerànd, SbiSSSvâ^SS a^e!^

os presidentes do

Paul Reynaud, Chaslelain, Henri Oueuilisrs. E. Rnr-

CONTRAMC CARTHY

de quebrar o excesso de Ingenulda-de de certos setores da oplnlüo pú-ble.ocidental a respeito do libera-t „ L íiCan°' " verdade- Por ou-tro lado, é que o descrédito que onacartismo trouxe à causa dos Es!tados Unidos está favorecendo pôrcontrapartida, os interesses comu-

Para honra da cultura americanatêm partido dos mais diversos meiossociais daquele pais protestos indig-nados contra o obscurantismo lota-iitario de homens como Mc Carthye Mc Carran, sendo que a última emais notável condenação dos mes-mo. íoi proferida pelo professorElnstein, que aconselhou aos intclec-tuais americanos a mais intranslgen-te reação contra todas as formas deviolências à liberdade espiritual.Jí agora, porém, são os círculosmais reacionários dos Estados Uni-dos que começam a se dar conta deque o macartlsmo produz juros d-

™?JS PERSPECTIVAS DE ENTENDIMENTOLonga conferência entreSyngman Rhee e WalterKobertson - Seria ainda

possível o armistíciocoreano

te Laniel oa Radicais e os Merre-Kln $ «""'ssao executiva doMRP pede entanto que Laniel leveHdn H0»*?eracao ° desI!jo d0 P«>-tido de "Instaurar uma política no-,!m

aÇÍ!° 50Clal e de reformas e2Síá?f °5ao da mnluria. condiçãoneccsíán, da estabilidade governa-mental". Pede também um imp™.so econômico "para combater o ma-rasmp.e o desemprego e I;

cados, a nacionalizaçãoIicação. Sou contra o

slmpll-mo. a mültipiicaç-âo d^p"v?íéZe a esclerose da estrutura o»SImentos serão mantidos mtegral-'¦ente, mns depois de uma ventlfa.Ç"o que sem', dúvida determinarátransferências de créditosinais rendosos empregosfeito no srntldo de u„agrlrola produtiva c de u

para osTudo serA

uma políticama onluica

Syngman Rhee--m.sT. V^Intdo especial de Elienhowerr- «Noâ.«o entendimento mútuo está me-Ihorando multo, o .ecretárlo deSri* ™T9u Walter «obertson,trouxe muito boas idéias"45ESm'meurr. reUnldOÍ dUaB 'hora«

•! A declaração do presidente cons-«tulu o indicio mais alenUdor, des-de que abertamente se declaroucontra a assinatura do armisUclo.Robertson disse, por «ua vez, quea entrevista havia sido cordial ese manifestou esperançoso de que' progredimos na ellminaçáo de másinterpretações"

O embaixador americano EUIsBnggs e os ministro, sul-coreanosPyun Yung, do Exterior, e Shin Taeyung, da Defesa, participaram ai-gum tempo da entrevista; deixaramdepois a sós, Rhee e Robertson.Este entregou a carta do secreta-rio de Estado, Foster Dulles; e pos-slvelmente outra, de Elsenhower. Ade Dulles, acredita-se que conléi ío plano para salvar o armistício.Ao terminar a entrevista, Rhee eRobertson passaram ao gabinete dePyun, com o qual conversaram umquarto de hora.

tender que Pequim assinará * ar.nmtlcio na Coréia, embora demo-re um pouco. Conjctura-se lüal oPreço que pedirá, agora que RheePo» em liberdade os pnsioncroa -e que tal preço será representadoPor.garantias contra qualquei... — >|muh(uci j (i tr— *"¦¦ ¦""¦iigt;didapreapltada de Syngman Rhee, ^^"«'fi» da sua boa vontadeComunidade Européia de ln-r*.,."O Parlamnto deverá p ôrfunc á

"oportunamente, isto

'""Pção de-uma-pV;,™Sa''er'Kelrsüa!U,! "*&**> «*««&*ciai que ofereceria ao comunismotodas as probabilldad-. d súb? ^T" mcuiaas » r«Peito do des-m-VT"? Príg° A poll"« dos salários teráParis, 2S (F.P., _ 0 como base o respeito á escala 6-

«^^STnolíaÍ Wfê ^ffi««ll.ça exterior continua a s"^ ic L-ní'rnr c",e no domlíio f"scaterlzada pela fidelidade -S !"™,será *UnMa a prerrogativa dóA"»nf«. Atlântica; A França j.fd ! fa"S°' m"S •"" 5em d"^a«nlu a sua posição em face d,\ -5 , do a cnca,'nr a utilizaçãoProjetos de conferência a Trís 0u I 1

'7s-?uad,'os

l Quotro o nosso pais «tá pronto L rdec'?«ÇS0 de Investidura doa. aproveitar qualquer possíbMlãadi"¦'. ' Tph U"M fl" ouvida -omséria de melhorar o elteií!'interna! "

T" ^ Asscmbléia NacionaTrecorrer ás conversações : n

'" 1" poupou aPl™sos.

Porto de Narkhodko-VladlvosSknla?n!e ^ta au,°ri»do, mas asprincipais cidades da Sibéria. OmskNovoslblrsk. Tomsk, Kranoiarsk,Irku.tk, continuam Inaceaslvci»;-» n5P. n)enos..lntere«anta- aiHepablloasdá A,l. CentraFquVesrangiiro» agora.lhes è.táo abertasI nde-se Ir a capitais como Alma Alano Kazakhtotan; Frunzed. na Kl*

T»IÍV ^''""Brodo. em Tadjlklstáo;Tachkent Samarkhan, Bukhara nó^belklstSo. Do mesmo modo, l B™.lo-Russia Oeidental e Oriental tor-nou-se acessível.

Contudo, as Repúblicas Bálltcas«ontlnuam proibidas. Nas provínciasde Arkhansek-k e Murmansk apenasduas cidades foram abertas aos es-trangeiros e aos diplomatas, Molo-lovsk na primeira e Bllsrny, na se-Runda,

finalmente, as partes das provinçlaside Stallnerado e A«r»k>'nn s"toadas a oesle do Volga acidade de Astrakhan ecias de Tchazov e deabertas.

priaas Piuvln.Ufa, e.t6o

No Don, Rostov abriu-:se ao trâ-ca Social., «asrljo estudadas ,' '"i^oTm como Tagariróq tornou-seled.das a respeito do des m. I aiivslvcl 5e

«DGWAy EN PARISPorlj, J8 fí. r-.) _ o een.r-1Matthew Ridgway' terminou

",

tilH ' df desped"ia Pela, capi"tais dos países da NATO. Ten-do voltado esto noite de Luxem-

,b"^<>. rocolheu.se ao SHAPE bhSetrabalhará até o fim do rrês. De-poli. de 1? a 14 de julho, o generalRidgway tomará dua, semaS.s djférias em Garmlsh, ante. de proce-der á transmissão de poderes. a 17ae julho, a seu sucessor, o generalC-ruenther. Amanha Ridgway faráuma visita de despedida oficial aoPresidente da República Francesasr. Vlncent Auriol.

cionalmel; com u,„ interlocutor que

"deiTorT '' , N,° COm6ço

.... . vas lans-vã. a* .... \ u"sc Pro-i designado r^no futuro.

Esferas oficiaisnam Indícios d'ja manter sua

britânicas vislo-que a Rús=ia dese-

alual Política, pro-piclando uma eventual Conferênciados Quatro Grandes.

vedores, e não credores. Tal atitude« reflete no último numero da re-vista rim., rle propriedade do grupo1-uce, hoje de conselheiros e porta-vozes do presidente Eisenhower, re-presentando o mais acirrado e rea.clonarlo espirito republicano. Per.*'"";' hofcens da velha guar-da republicana que as vantagens de-correntes da miUtança antlcomunls-tado macartlsmo são ultrapassadasPelas desvantagens que provê,„ d0mau renome que criam para a Ame.rica. Embora o comentário do Timeinsista na tese de que os democra-tas, com o ncu> e o jair deol, deramguarida no governo a perigososagentes comunistas - o que semduvida í uma injustiça e um gran.de exagero - embora Isto, admiteigualmente, o sentido obscurantista

das campanhas de Mc Carthy, e ascondena.E' de se esperar, portanto, parabeneficio dos próprios Estados Uni-dos e em proveito da causa da II.herdade do espirito, que o maçar-tismo esteja entrando em declínio

e. por Idealismo ou conveniênciaperca a influência que ainda hojeexerce. ,....-

,NOVO ENVIADO

Washinnfon, 26 (F. p) _ E|5enhower pensa enviar um outro co-^orador do. Ministério (talvezDul es, ou o vice-presidente da Re-publica) para convencer Rhee. Issosç conclui das declarações de umaalta entidade presente ontem ao .1-moço na Casa Branca, e que deselao anonimato. •

Segundo o presidente, tal confe-renda deveria «er fora do ambien-te tenso da Coréia; talvez no Ja-pao. Deduzem alguns que a cariade que Robertson é poVtador-con-tem o convite para a conferência— e que as Instruções dadas a Ro-bertson não incluem concessões im-portantes.

Elsenhower estaria preocupadocom a situação das tropas ameri-canas no caso de defeção dos sul-coreanos. Situação que Julgariaainda mais perigosa se os sul-co-reanos desprezassem o armistício,lançando o ataque às posições si-no-coreanas. Presume-se que esseataque terminaria em grave derrota,criando o equivalente a um "Dun-querque coreano."

Os mesmos círculos Informam queos sul-coreanos tem normalmentecinco' dias de mantimentos e mu-

niçSes - margem que está' em ra-minho de ser aumentada com for-necimentos americanos.Comentários dos que assistiramao referido almoço presidencialcriam a impressão de que E!*enhower desejou pôr.os altos lide-res ao par de uma situação quepoderia acarretar medidas de ex-trema gravidade.

COLLINS E TAYLOR

Uln. " VÍ6. (tJ P0 - ° general. Col-rJIns, chefe do Estado Maior ame-rlcano, chegou a Taegu. vindo deTóquio. Imediatamente se dirigiu aoQ. G. onde conferonelou com oschefes militares sul-coreanos,'entreos quais o general Sung-Yup-Paikchefe do E. M. coreano. O general'Collins é acompanhado pelo generalTaylor, comandante do oitavo Exér-cito.

A LUf.A

NER-VITATÔNICO PARA OS NERVOS

(32625) do Maior americano, foi rnspécíonâr

Seul, 26 (F. P.) _ o« combá-tes não diminuíram de intensidadena - Coréia 10.000 chineses lança-ram.um ataque is tropa».que de-fendem o Vale de Chorwon. Maisa leste, 3.000 outros marcham parao Sul, a despeito de furiosos contra-ataques. Esses dois assaltos princi-pais visam soldados da Repúblicada Coréia.As nuvens -espessas e a chuvacontribuíram para permiti,- queos chineses escapassem aos avlCusaliados, que conseguiram só 141impactos contra objetivos nos seto-res ameaçados. Um pouco mais lar-de, Sabres" a Jato sobrevoaram oNor0este da Corcia e abateJ.am 2Migs russos, danificando um ter-celro, perto do Yalu-e da frontei-ra Mandchu.

Ao largo da Costa Leste, o "NewJersey", de madrugada, abriu fogonutrido contra posições de -e-a-guarda cm Kosong, nos flancos oacolina da "Ancora", extremo nor-desle da Unha de frente. Foi o se-gundo dia de martelamento intenn-vo nessa zona.

O general Collins, chefe do Esta.

a frente, acompanhado pelo gene-

^f^trgSi^rdeixou hoje Munsan e foi a Toqüíòconferenclar com Mark ClarkPela primeira vez os Jornais co-reanos exprimiram hoje otimismoáceirtavae,P0S!lbmdade de -™*«3ôaceitável, ao passo que as emissõesdos invasores Insinuavam que asperspectivas, ainda são muito, som-orlas, a propósito do mesmo ar-misticio.

CRITICAS MILITARES

Wasninoton, 26 (U. P.) _ o fneral Bradley advertiu o Congre.ilso de que oa Estados Unidos não'podem ganhar a- decisão militar naCoréia com o orçamento de defeiade Eisenhower. se as conversaçõ-sde trégua falharem.O chefe demissionário do EstaloMaior declarou que os cortes no or-çamento da defesa foram feitos oirmotivos económ-cos, não militares-e que_ os chefes uos Estados Maio-rei nao os apoiam.Acrescentou que, de acordo como pensamento do alto comando anação precisa 14:1 Divisões de Fdr-ça Aérea, enquanto o governo re-duziu seu número a 120.As declarações de Bradley foramfeitas em depoimento ante a Cu-missão-de Verbas da Câmara, e ou-blicadas ontem à noite, quando oprograma de cortes sofria novo ala-que de outros círculos.O senador democrata Stuart Sy-mingtn, em veemente discurso, de-clarou que o proposto corte de 5bilhões nos fundos da For;* Aónaeqüivale a um "serviço de dWtii-Ção". O generai Van Fle.n, antigoci.mrndante no r.o Exércl>o na Co-rela, afirmou: "Devemos ler esto-que de munlçõrs, de pret*t*nVli oestoque de ouro. Menos m.inieiga emais canhões1.

A ÍNDIA E A ONUNo„„ yorfc, 26 (R.) _ Nenru en.víou mensagem ao presidente daAssembléia Geral da ONU, Leste"Pearson, sugerindo recomece a ses-sao da Assembléia para exame dasituação coreana.A opinião britânica entenas queesse passo seria h.dicado, mas co.mo derradeiro recurso 'para salvaruma situação que o Supremo Co.mando nao lograsse solucionarNo Cairo, onde passou, Neh.ru dls-se que o grande problema e saberse o antagonismo americano-russo

pode resolver-se ou levarára mundial. "Tudosório".

obtida a certeza dee, depo;s

uma solução pa

, --- quandoSstlt,!>.^?rt0lÍ a sua "delldadeas Instituições republicanas "nas ho-os em que essa sln.tituiçBes eram

t«eia^„:„Ihildf''..í™p»am vivo".

guer-mais é aces-

ra a questão sarrense, qutótol Z'

luçao dos fatos até essa época õgoverno estudará o prdjeto'd.-1torld.de política europé „ que se"seámUb!eíar!°rn,em,! '"^ *

Indochina

irromperam™>, ,.v»

°-m JWdas as bancadas,tom exceção dos comunistas.Ssses sjnais de aprovação se re-freqüentemente desde 0s

novaram

(Continua na io«. página)

CHURCHILL ORGANIZAo programa das Bermudas

Está cerfo de convencer ítéES^^^Eisenhower a reunir-se ^S^^Èmzr.~~ U I ... quatro Brandes" ainda este anocom Malenkov — Ainda -a presença de w«m:

casa de verão de

As-

„,,,, ,, "° encargo assumido

™lriiT ,"5a para a de'esa da inde-pendência dos estados associado, eda causa comum dos povos livres émuito pesada para nosso p"!„"h0' \ ooestão será, pois, apre-sentada à conferência das Bermu-nní' v?t

maICSiar polltlco ,xis'enteno. Estados Associados «erá ditai-pado quando esses povos tiveremPlenamente o sentimento da sua In-

Em suan0 rnrrpnfo arm a » ylu"'tu'el1' Churchiíl está dan-nu türreníe ano a re- ^«.«'"quesanáii auspiaSS»união dos quatro grandes hS^SSi?

r „„ formaram que Churchiíl estiLondres, 20 (U.P.) _ Al- disposto a insistir em imedifuguns conselheiros de Churchiíl reun'?.° ™m Malenkov, porqueacredita que, se não se apro-

AINDA A CONQUISTA DO EVERE5TPlanejamenfo cuidadoso seis meses antes

Londres, 26 (B.N.s.) _ o felizêxito da expedição ao Monte Eve-rest foi devido, na realidade, aotrabalho de planejamento realizadono Reino Unido durante um perlo-do de seis meses antes da partidada expedlçSo. Astim declarou o pre-s dente da Real Sociedade Oeográ-"ca, ,r. J.M. Wordle, em. discursopronunciado na ocasião de uma con-ferêncla anual dessa sociedade, rea-llzada em Londres.

íl^M., Mpcdlc6ea organizadas™«i.i ?™ an°S' e uma «rondeparticipação no êxito do métododeve-se reconhecer ao professor a.À- f .' prlmelro a «dvogor o usodo oxigênio em dias já remotos,quando se preparava para a expedi-çáo de 19J2 ao Everest.

Deve-se também felicitar pelo êxl-to de seus esforços, o sr. Peter Lloydque deu a Idéia de aue .. n.„..,.Idéia de que íe deveriaempregar equipamento fornecedorabeno d° "P0 de clrcult0

POSIÇÃO RUSSALondres, 26 (U. P.) _ Fontes dl.plomáticas de Moscou dSo a.en-

O Comitê do Himalaia (dependèn-te da citada sociedade) contribuiutambém ao decidir sobre a utiliza-Ç&o de oxigênio, mas a resoluçAo detentar a rota meridional em íucorda setentrional, foi o fator predo-mlnante para a vitória final.A análise dos tentativas anterlo-res — prosseguiu o sr. Wordle _demonstra que a altura do 8.534metros marcava o limite para a re-Blstêhcla humana, sem o auxilio deoxigênio; e o Comitê do Himalaiao o Clube Alpino previram conjun-tamente que» ajuda ortiricnl à res va ¦ ..

Plraçfto era necessária, M,„r-p»m\ n(?/nq"'°' *í <U' P') ~ Em cons*-

a «ublda dos últimos 300 metro» s ehllvas torrenclalsma, também para a ascencâc"2 nl' 2?' ?'.?"" em Wda a parte rneri-vel, mal. baixos. Isto Sou «]&*»» "á aH,ament.« »«vanço de grande-importância em rido, d,!Saparecldoa e « *«-

Está «tndo produzido um filmacolorido sabre a conquista do Eve-rest para ser apresentado em todosos países, e que apresentará a aven-tura por completo desde o trabalhode preparação na- Grá-Bretanha àsfoses finais da conquista

INUNDAÇÃO NO JAPÃO

LITERATURA E ARTENas 6.° e 7.a páginas

ARTIGOS \*

A AMIADE NO RESPEITO MÚTUO - Anri,.A mUMA FONTE DEBILAC - F„Ín^7 ° Ma"rols

WNlWrTunAn^rT Jr Eugênio Gomes=0MS5c0K??C-S, M,,sl

REPORTAGEM:

A VIDA DO VISCONDE DE TAUNAYPOESIAS :

de Adalgisa NéryOlegário MariannnPaulo Mendes CamposJosé P. Moreira da Fonseca

que,veitar a atitude amistosa de-monsirada pela Rússia, Moscouvoltara, provavelmente, à no-litica rlRida de Stalin,„?j-.estadista britânico nãoacredita que tudo irá de ventoem popa nas Bermudas; mas,pelo menos, estará preparadopara conversar francamenteentre amigos", e

CONTO:

O PRESENTE

SEÇÕES

Aloísio G. Branco

LETRAS NACIONAISLETRAS ESTRANGEIRASARTES PLÁSTICASROSA DOS VENTOS

ILUSTRAÇÕES:

Farnese

espera que._......„,„ „ L-aminno para mo-difiçaçao das relações do Oci-Ao cjue se ínlorma, Churchiílestá perfeitamente inteirado dasdificuldades com que luta opresidente Eisenhov.ér para ad°m.ter a China comunista no s"iodas Nacocs Unidas, e que, nor-tanto, falará de modo "suave'

n respeito da situação no Ex-tremo Oriente. Diz-se, aindaque, nos últimos dias. fêz alte-'í rações consideráveis em seusvida, hoi?,na'.s.V1a'lgun,as "»Òti.vadas pelos últimos aconteci-SSfeW ??róia e' sobretudoPelos distúrbios anticomunistasna parte oriental de Berlim e aconseqüente reação soviética IAfirrna-se, outrossim, que Chur- ,rt

m«Sfe PTeocuP? »n o ressur-cimento do neutralismo na Eu-ropa, que, segundo acredita sei™í* forte se o Ociden?

^n^,.mostrar ,P°UC0 disposto ada11^!!^ g?^ Ín?6n^A COOPERAÇÃO ATÔMICALondres, 26 fR nu..chill^instá^ corri' Éi^nfenas Bermudas para obter apoiodo Congresso americano à coo-peraçao anglpírrieriòána no se-

icos""'"o ¦ di^m rneiosn.poí.iicos. u primeiro-ministroda lord^le^raa?B"™«-oas lord Alexander, m nistro d=Defesa, e lord Cherwel prin!cipal conselheiro atômico. dôgoverno britânico.

alom,eo do

vtíi\ZT lei d0. Congresso o go-& ...americano não podecas a outras nações.)

Mosco», 2(1 (F.P.) - Há 3dias, tõdus as embaixadas es-ludam a nova circulai quelhes foi entregue a 22 do cor-rente, relativa aos pontos e lo-caltclades que é proibido aos e*-rangeiros visitar. Ressalta, emprimeiro lugar. que. efetiva-mente, os estrangeiros e os di-plomnlas poderão viajar mai«livremente na Rússia, mas tor-na-se necessário exame maisaprofundado para se chegar bcompreender as modificaçõesque foram introduzidas nasprecedentes restrições.

hnm^if provIndas ocidentais da Ucrânia continuam fechadasS vel

°A?íam 6m 1948' ° rest0 dessa Repúblicr tornou-seacessível. Ate agora, um certo número de províncias como »

eram proibidas A, S Kharkow, Kirpvogradó e Khesen

no que concerne ^ri&lS^8 nM f0,am assim tão mandessalvo nUrrXde^raunLrt,r^,U*â?Ue °0ntÍnUa inlerá'^a,

diplomatas ganharam, trêrriSí'„? °f esív™W™ e os

de Varoslav, Brianfk ^°Jb^lJ,°. J"esmo_modo que as

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Intercâmbio econômicolatino-americano

GORWaRIKS: M30íffi£-Sábado, 27 de Jímho de 1953

Embora não pareça aconselhável aformação de blocos nu Amérlcu La-tmu, que tenderiam mais a enfraque-ci-la do que a fortalecé-la, i absolu-lamente indispensável incentivar for-temente o intercâmbio econômicoentre seu; diversos Países. E.talno ponto de maturidade que atln-Rimos, além de não ser impossível,/ é ale fácil e de grande importânciae utilidade sob todos os pontos devista.

Facilitando o intercâmbio, há oíato de se distribuírem, na Amérl-ca Latina; muito desigualmente osrecursos agrícolas, pecuários, flores-tais e minerai!. Adcmuis, o desen-volvlmento industrial, embora sen-sivel em todos os Países após a se-gunda Grande Guerra, ainda seconcentra, em sua quase totalidade,em quatro e principalmente no pri-meiro dos seguintes: Brasil, Argen-tina, Chile e México. São Pulses Jáoonsumkloro! de grundes quantids-des de mntérla-prlma, Países queestão escapando rapidamente da eco-nomia semicolonial que os asfixia-

. va. e os entregava, desarmado, ásnações Industrializadas.Os fatores apontados são tão po- I

deroso-, que conseguiram vencer a '

rotina e umas tantas faltas de trans-poric. e criar fortes intercâmbioscomerciais dentro da América La-tina. E' o que sucede, por exem-pio, quanto ao comércio do Brasil

( com a Argentina, só ultrapassado,c:u importância, pelo nosso inter-

, câmbin com os Estados Unidos, e aodo m-s-o Pais com o Uruguai eChile e a Vener.uela, grande e comtendi «ela a aumentar. Mercado-rias brasileiras, em escala muitomenor, atingem o Paraguai, a Bo-llyln, o Equador e a Colômbia e seinfiltram em todas as naclonallda-des do mar das Antilhas. BuenosAires estende tentáculos principal-mente no Paraguai, Bolívia e Chi-le. este último Pais, é tambémgrande mercado para os açúcares ealgodões peruano! e as bananas e oca-.âu equatorianos. Os vinhos, usfrutas e os produtos manufaturadoschilenos penetram a Argentina e as*acõcs andinas e outras. Já existe,portanto, um Intercâmbio comercialimportante entre os Países latino-americanos, com efeitos extraordl-nàrlamente benéficos e, em algunscasos, até vitais. Faz-se mister ane-nas d*cnvolvê-!o ao mâxínío. Aliás,é o que está acontecendo, emboranum Btmo mais lento que o possl-vel e desejável. Quanto ao Brasil,apesar da Imensa cópia de energia(le^ocrdirada. estamos, felizmente,qucbrandçi rotinas e tomando um in-tcrèíse grande e crescente pelos ou-tros Países do Continente, onde,aliás, temos um importante ,papel a

I um mercado e contribuirá para nostornar constante e favoravelmentelembrado. A, Bolívia, quuse deses-perada, estende os braços por cimada fronteira, solicitando uma ar-ticulaçâo que nos interesss. E\ po-rém, conveniente, levur os trilhosbrasileiros até Cochabamba, ondeencontrarão as estradas de ferro doplanalto andino; melhorar a nave-gução dos rios formadores do Ma-delra; apressar a exploração daárea petrolífera que nos foi con-cedida; abrir mais umplamente nos-sas Universidades aos estudantes doPais vizinho e amigo.

A .chegada dos trilhos brasileirosa Ponta Porã, cidade separada dePedro Juan Caballero por uma rua,facilitou multo u articulação eco-nômlca do BrasU com o Paraguai.Já em conseqüência, um grupo bra-sllelro adquiriu na fronteira umagrande área de terras roxas — últl-mo prolongamento dos bons solosbrasileiros de dlabase. Plantariograndes cafesais, cuja produção sal-rá pelo porto de Santos. O Para-guai tomará um alento, lfvrar-so-áde sua pobreza e terá com que ad-'qulrir os produto» de nossa indús-tria.

...... ! ..,. '*:- ,PREFElWnANORMALIZADO Ò ABASTECIMENTO

; DE ÁGUADia 30 serão pqgps os processos de encerra-

mento de folhaAs providências tomadas sobre a nio sejam prejudicados os Interês-

T.° Caffem»

AVISO À INDÚSTRIA¦

oA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO DISTRITO FE-DERAL volta a infownar aos Srs. industriais do Distrito Fe-dera] em relação à instituição da contribuição suplementartnplfce — empregados 1%, empregadores 1% e União

por nossa 'própriadesempenharcorta

Um entrosamento maior de nossaeconomia com a boliviana, hoje pos-s.-vel graças à Estrada de FerroBrasil-Bolivia que construímos II-gando Corumbá sobre o rio Para-gual, ao coraç.lo do Pais andino, équase essencial para os dois Países,princioalmente para a nossa vizi-nha. Lá encontraremos petróleo, es-tanho, chumbo, enxofre e outrosprodutos minerais indispensáveis ânossa indústria. Lá colocaremos, em

A Venezuela, em poucos anos, setornou o segundo grande produtorde petróleo do Mundo. A pletorade ouro liquido deu-lhe um díien-volvlmento muito rápido, mas desc-qulllbrado. A população cresceubastante graça*, em grande parte,á chegada de dezenas de milharesde europeus, em que pese encon-Irar-se sob o Equador térmico daAmérica. A pucata e colonial Cara-cas de Gomez, tornou-se uma clda-de moderna, de arranha-céus, com600 mil habitantes. E continua crês-cendo mais esta cidade-cogumelo.E' muito mais quente que o Rio,embora a 800 metros de altitude.Maracaibo, de clima ardente, 28graus centígrados em média — 22no Rio — tem 300 mil moradoresativb-imos. Em compensação, aVenezuela importa grande partedos gêneros alimentícios que con-some e quuse todos os produtosindustrializados. A vida é carls-slma. E\ em suma, graças â pie-tora de divisas, e ás outras condi-ções, um grande mercado em po-tenclal para os produtos brasileiros.Necessitamos de petróleo e deleainda necejsitaremos, na melhor dashipóteses, por multo tempo. A Ve-nezuela quer fornecê-lo diretamen-te às distilarlas brasileiras. Pode-remos pagá-lo com utilidades ma-nufaturadas. E' um excelente ne-góeio para os dois Países.

Há outras grandes possibilidadesde intercâmbio econômico no Peru,no Equador, na Colômbia, nos Pai-ses da América Central e nos antl-lhanos. Não poderemos esquecê-los.Naturalmente, para levar multo lon-ge e depressa uma estrosagem in-dispensável, ó necessário, além domais, ultimar ligações ferroviárias,melhorar as estradas de ferro, dlvul-gar conhecimentos sobre a AméricaLatina e aumentar conilderàvelmen-le, duplicar pelo menos, a atual ma-rlnha mercante. Pagamos, pelotransporte de nossos produtos, de-zenas de milhões de dólares anual-

falta de "energia para. o funciona-mento das'bombas.das estações dls-tribuidoras de água, do Departa-mento de Águas e Esgotos, verlfi-cadas anteontem, e que afligiu, todaa cidade, surtiram algum efeito,

Naquele mesmo dia, reallzourse nogabinete do Secretário Geral da Via-çâo e Obras, uma reunião a que.ee,-téye' presente o presidente da Co-missSo dç Racionamento de Energia,coronel Alcir Coelho,- bem como osecretário de Vlação, engenheiroCarlos SchwerJn Filho, o diretor doDepartamento de Águas e Esgotos,sr. Yeddo Fiúza e oi engenheiroschefes do Serviço de Energia do De-,partamento de Concessões e da Cia.Llght, quando foi discutido o as-sunto e determinadas as provldín-ciai imediatas que o caso requeria.

Anteontem mesmo, às 17 horas, aCia. Llght fornecida a energia ne-cessaria para a completa normali-zação do funcionamento dai bombaid», estações de Juramento e Oual-curús, o que permitiu ao Departa-mento dê Águas, colocar em carga,as linhas que haviam sido sacrl-ficadas.

Ficou ainda assentado melhor en-trosamento entre as autoridades mu-nicipals e federais, de modo a que

ses da -população, eom a falta dá-gua.

Como medida de precaução, pre-tende a Prefeitura adquirir um gru-po de geradorei "Diesel", para queno caso de falta de energia como oqu ese verificou, suprir a parte ne-cessaria ao regular funcionamentodas bombas de pr-ss5-

O prefeito, assinou decreto no-meando o ator Delorges Caminha,para o cargo de professor da Esco-Ia de Teatro da Prefeitura, na vagado teatrólogo Renato Viana, recen-temente falecido.

* ¦;.*¦¦"* ]'"¦.

O prefeito visitou, ontem pelamanhã, inesperadamente o Institutode . ""ção. 'nlclalmentenador da cidade dlrlgiu-se ao Jf¦¦-'dlr- de Infância do Instituto, obter-vanüo detidamente o funcionam*!".-to das dependências destinadas àscrianças, indo, depois, às classes gi-naslals daquele educandárlo. \o seretirar, o coronel Dulcldio Cardoj-i.mostrou-se satisfeito com o »nda-mento das aulas e a preparação dasprimeiras provas parciais.

federal 1% —; a favor do Instituto de Aposentadoria ePensões dos Industriários,O Sindicato da Indústria de, Fiação e Tecelagem doRio de Janeiro, seguido por cerca de cinqüenta empresas,

impetrou Mandado dè Segurança. A medida foi liminar-mente 'concedida,

mas, infelizmente vem de ser cassadapelo Meretíssimo Juiz da l.tt Vara dos Feitos da FazendaPublico. 0 Conselho de Representantes da Federação foicientificado, pejo precitado Sindicato, de que apelará parao Egrégio Tribunal Federal de Recursos. Já havia, tam-bem, a Federação, por intermédio de lima comissão espe-cialmerite designada, exposto ao presidente do IAPI os re-levantes motivos que originaram a indisfarçável repulsa pelamedido, tendo ficado assentado que o assunto seria objetode uma exposição por parte da administração do Institutoao Sr. Presidente da República.

A FEDERAÇÃO ,DAS INDÚSTRIAS DO DISTRITO FE-DERAL ACONSELHA ÀS EMPRESAS ABRANGIDAS PELAMEDIDA A PROCEDEREM AO RECOLHIMENTO DESSENOVO ÔNUS ATÉ QUE SE OBTENHA SOLUÇÃO DEFI-NITIVA PARA OS APELOS, ADMINISTRATIVOS E JUDUCIARIO, que endereçaram às autoridades públicas. Isso,porém, não significa; dè nenhuiri modo, concordância comà imposição dq sôbre-taxa citada, que continua o ser in-terpretada como arbitrária e ilegal.

A SOLIDÃO DO BRASIL— i

quantidades muito maiores do que I mente, estamos humildemente sujei-o fazemos presentemente, produtos j tos às mais descabidas exigências emanufaturadas e químicos de toda não nos ligamos diretamente -a Pai-ordem que, aliás, são muito apre- ' ses que nos interessam.ciados em terras do Altiplano. Ojvitorioso cinema brasileiro terá mais Pimentel Gomes

©r. SPINOSA ROTHIERDOENÇAS SEXUAIS E URINARIAS - OPERAÇOE8 DA PRÓSTATAMudnu-se para a ttua Senador Dantas 44 - 3». Tel. 22-33(7. De 1 às 7 hs.

(2M7S)

0 ESCÂNDALO DO CAFÉ REEXPORTADOUm dos implicados queria ser tratado como

cidadão respeitável

ATOS DO PREFEITOConcedendo exoneração, a pedido,de membro da Comissão Artística eCultural do Teatro Municipal, a Al-re* de Andrade Júnior e nomeando,interinamente, para o cargo de en-

genhelro, Alberto Cumplido de San-tana.

SECRETARIA GERAL DE ADAII-NISTRAÇAO

DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos do diretor — Romualdode Souza — Indeferido; OctacllloFerreira de Azevedo ¦- Maria Arlin-da de Carvalho — Lourdes Pires —

Marlano Pires Pereira — Laura Mo-reira Pinto — André Sérgio da Silvae Miguel Monteiro Belo — Prorro-ene por trinta dias; Aerlno Dias deFreitas — Octavla Lima de Freitas— Antônio Barcelos Neto — Ceies-te Travassos — Eullna Machado Sil-va e Celeste de Carvalho de Miran-da — Indeferido; Edi Scsrlate —Paçue-se; João Botelho Prata — In-deferido; Welza Lolola Camorim —Nilo Pereira de Carvalho — ManoelGonçalves Raphael — Deferido; Ge-rondlno Feitas Filho — Abono asfaltas.

PAGAMENTO DE ENCER-RAMENTO DE FALHA I

Será realizado no próximo dia 30das 12 ás 15 horas, no Departamen-to do Pessoal, sito na Avenida Gra-ça Aranha, 410. 5." andar, sala 52S,o pagamento de Encerramento deFdlha, das matricula; abaixo rela-clonadas:

Octávlo Pinto Nunes •— Natal SI-clllann — Joaquim Franca -r. Ar-mindo Corrêa de Araújo — Sebas-tião Jorge Ferreira — Eduardo deVasconcellos — Daniel Ferreira FI-lho — Antônio Alves Bandeira —Aristldes José de Oliveira — Sebas-tlão Vicente de Lima — Jorge Go-mes Braga — Arnandol Augusto da

ne; Maria Abigail Ferreira da SU-va, para o gabinete do Secretáriopor mais 30 diaj; Carmen da Ro-cha Rainha, para o gabinete do Se-cretárlo por mais 30 dias; Luiz Bru-no de Oliveira, para fazer parte daComissão instituída pela Portaria 27de 7-1-53.DEPARTAMENTO DE ASSISTtN-

CIA HOSPITALAR

Rio de Janeiro, 24 de junho de 1953

A DIRETORIA

I dão atenção maior do que a qual*' I quer pais do bloco latino-ameri»As relações entre o Brasil e cario, o Brasil incluído,

os Estados Unidos devem con- i Os americanos gostam de quem

FERIADO MUNDIALComunica o Brilish NepsSei--

vice que à Semana da Batalhaila Grã-Bretanha será observadaeste ano de 14 a 20 de setembro.Desde o ano de 1945 que o Con- ,selho da Aeronáutica britânico '"J11"! ca.üa. vez.ma» estreitas.: paga em dia ás suas'contas; defixou, o dia 15 de setembro como rc,a<;oes de interesse, relações dè j quem não pede dinheiro por em-o Dia da Batalha da Grã-Breta- íin"zadc< entendimento o mais! préstimo ou financiamento, masnha, isio 6, aquele em que às in- coí"P,eto possível, relações de! propõe negócios de interesse co-glcses arrostaram a fúria da pals para P,aís' mas com ofere" mum- °s americanos admiramLuftwaffe: Cronologicamente, a ciment0 reciproco^e vantagens, beatamente a Alemanha, tambémchamada Batalha da Grã-Bréta-- ^'e'1105 saber o que propor aos sua inimiga de ontem, e que, de-,nha, travada durante o dia quan- Estatlos Unidos, que espécie dedo a Inglaterra não tinha HÍJ comércio nos convém manterh/i «mo defesa antiaérea de terra com í!es; llevem°s ter um pro-e lançou aos céus sualuventude*^""^0 normali e não fora dapilotando os Spitfires, travou-scl real'dade. Não podemos, de for-

(30692)

Laura Fernandes do Cabo, para oJf. G. R. Farias; Miguel dos ReisSiqueira, para o H. G. Pedro II;Nilson Gomes Pereira da Silva, parao H. Pedro Ernesto; Rufina ArruaRezende, para o H. D. Manoel Ar-thur Villaboim: José Carlos de Araú-jo ,para o gabinete do Diretor doDepartamento de Assistência Hospi-talar.

SECRETARIA GERALDE FINANÇAS

Atos do Secretário — DoilgnandoAlfredo Gnone, psra responder peloDepartamento de Rendas Diversas.Despacho — Vera Lopes TrovSo —

Autorizo.

DEPARTAMENTO DA RENDAMERCANTIL

Atos do Diretor — Impondo mui-ta nas firmas abaixo relaolonadajpor InfraçSes do Imposto de Ven-das e Conslgnaçíes: Trlpoll Bar Li-mltada, CrS 1.619.000; SociedadeFarmacêutica Rio Branco Ltda. CrS21.701,00; Perfumaria Floramélla, ..Cri 4.132,00; Lucllla Braga, CrS ..S.094,00; Jarea José Ramos, CrS ....1.323,00; Dinamarca da Cruz. CrJ28.608,10; Importadora Acropan Ltda.CrS 4.232,00; Sem Carlos Edde, CrS888,00; Estamparia O. Petem Júnior.CrS 2.514,00: Ari C. R. de Brito,CrS 17.492.00; Confecçfies e Cria-ções Maciel Ltda. CrS 2.997.00; F,Rocha e Cia. Ltda. CrS 9.804,00; Im-portadora Auto Carta Ltda. CrS23.989,00; Moisés Dias da Silveira,

Programa de cooperação agrícolaFirmado ontem um acordo com

os Estados Unidos

Jocelin Ribeiro Teixeira — MariaAugusta Freitas dos Santos Rosa —Manoel Antônio Pires — JoaquimFrancisco da Silva — Gastáo Gamade Oliveira — Hermlnla Alves da

São Pülilo. 26 lAsp!Sallim Hararí, um dos três principais implicados no rumoroso caso da reexportação de café peloporto de Montevidéu, mandou seusadvogados, srs. Marco Antônio eEurico de Souza Leão, transado-narem com o delegado de Falsi-/icações, sr. Morais Novaís, a ma-nclra de se apresentar às auto-ridades. Exigia, entre outras col-sas, que fosse tratado como cida-dão respeitável, sendo-lhe permiti-do, após o depoimento, retirar-seà vontade sem qualquer ameaçaà sua liberdade de locomoção.

O delegado respondeu que nãoaceitaria imposições de quem ti-nha contas a prestar à I policia,prometendo prender David logo queêele aparecesse.

Os advogados se retirara e, emseijudai, o delegado juntamente

David com o promotor Mário de MeloFreire, realizou uma diligência àresidência de David Sallim Hararl,à rua Barão de Limeira para ele-tuar sua prisáo. O acusado, porémjá ali náo estava, supondo-se quetenha fugtdo. Foram apreendidosvários documentos que estão sendocuidadosamente examlndados.Os dois companheiros de David,Vitor Romano e Mark Sallim es-tSo também foragidos, o primeiroem Paris e o segundo em Mon-tevidéu. .

A MARINHA DE GUERRAE A POPULAÇÃO

FLUMINENSECom o termino da greve dos ma-

rilimos voltaram à normalidade osserviços de transporte entre Niteróie o Rio, executados durante cercatle dez dias pela Marinha de Guer-ia.

Ao fim desse período, cabe regis-trar a maneira como se conduziu amaruja brasileira no manejo das em-barcações das empresas que expio-tam.afliiêle serviço e, também, noque ú*z respeito ao trato com a po-r.-ulação fluminense.

Durante todo esse período, o pes-soai da Marinha de Guerra demons-trou sua capacidade de trabalho, dis-ciplina e educação e, mais do quetudo isso, sua delicadeza em lidarcom o público, coisa tão difícil, emperíodos em que grandes massas depovo se sentem prejudicadas emseus interesses particulares.

t bem verdade que as várias de-zenas de milhares de pessoas que setransportam diariamente de Niteróipara o Rio souberam encarar comcompreensão as dificuldades que selhes Reparavam, o que já facilitoumuito o trabalho das autoridades.

Mas de qualquer maneira caberessaltar que a Mralnha de Guerracumpriu honrrosamente o seu dever,

Numa época em que o dever, emgeral, é.tão observado, merece elo-gios aqueles que o cumprem fiel-mente.

POLVIIHOANTISSEPTICOp GRANADO

Piores \«*

NO PORTO 0 "LOUISLUMKRE"

Trouxe emigrantes alemãese um juiz de futebol

Pelo vapor "Louls Lumlere" che-íou da França, ontem, o sr. AsterioDardeau Vieira, funcionário brasl-leiro posto à disposiçáo da UNESCO,no Serviço de Recrutamento de Téc-nicos, pnra executar o programa deajuda ás regiões sub-desenvolvldasdo globo.

Embora se abstendo de mais am-pias declarações, Informou-nos éleque o Brasil tem-se beneficiado bas-tante com este programa de ajudatécnica e que igualmente t*m fome-cido alguns especialistas em deter-minados assuntos, para trabalhar noexterior. O programa prevê o enviode técnicos principalmente para aAirlca. Ásia e Américas do Sul eCentral. A sua arregimentacáo pro-cessa-se principalmente na Europae Estados Unidos.

O sr. Dardeau Vieira permaneceráentre nós, em gftzo de férias, duranteum mês, seguindo logo depois paraa América do Norte.

Trouxe ainda o "Louis Lumlere"uma leva de 38 imigrantes alemães,Iodos eles dependentes de chefes defamílias já radicados em noaso pais,e um juiz de futebol, também ale-mfio, de nome John Hor..í, que pre-tende oferecer seus préstimos à Con-federação Brasileira de Desportos.Caso não seja aproveitado como ár-bitro de jogos de futebol, Horap de-6eja treinar equipes brasilelrai, pois«firma ter longa práttea • conhe-eimentos sobre o assunto.

Simultaneamente, cogitará de fun-dar uma firma para exportaçío de'madeiras brasileiras.

SERÃO VENDIDOS 0*S TERRENOSDA AVENIDA AMARAL

PEIXOTOI A Prefeitura Municipal de Niteróiresolveu vender imediatamente osterrenos que ainda poisue na aveni-

da Amaral Peixoto, principal ar-térla da capital fluminense.

Maítln*. *'5&5o«.

Kn? ! &' M°ntene6ro ^rtc'

"'« «>>

tos — Alolslo Francisco RegisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO

E CULTURA

_.. „ „„„ u„ _,At0',d0 Secretário — DesignandoCosta — José Pereira — Euclides i D6a Alvarenga da Cruz, para encar-Luiz dos Santos — Alfredo Soares i re?a „ „3° ,Çentr0 de Civismo da es-Joáo Pereira Duarte — René de cola 9'M; Yara Mendonça Pimentel,Moraat — Djalma Nunes dos San- 3ara,a e,cilla 9,"23: Maria de Lour-tos — Manoel Cardoso de Paiva — I 5e5 JL1"5 Ferreira, para encarrega-Jaclntho da Rosa Pereira — Durval i ?° A°. c,ent,ro. .dc. Civismo da esco-- Ia 3-21; José Maria Sento Sé para oServiço de Teatros e Diversões; LéaAz»vedo de Albuqueroue Lima parao I. de Educação; Vera Terra deSouza para -encarregado do Centrode civismo da-.íjsçola.Jo^p Barbalho,

.çLÍjijiÈi^MpmcipÀjL-.,Reforma ^..'Esíatijtó, T-..Em suaultima | sesáoi tr. ConielhòíDellbetatl-vo, devidamente autorizado pela As-sembléla Geral Extraordinária-de Sde junho corrente resolveu nomearuma comissão para elaborar o ante-projeto da reforma do estatuto doClub Municipal.Esta comissão, constituída do dr.Alcides Borge*. presidente do Con-selho e dos 'Comelhelros AlbertoWoolf Teixeira, Joaquim Luiz Pi-zarro Filho, Pedro Lsndlm, ÁlvaroPaes de Barros Filho, Jorge Ge-raldo Siqueira de Moraes e Cario»Osório de Almeida, reuniu-se ontemà tarde na sede central do Clube,dando inicio k reallraçâo da tarefa

que lhe foi cometida.Show -1 AmanhS. domingo dás 15às 17 horas, o Departamento Socialrealizará um engraçadisslmo showcom os artistas Cômicos, dedicadoaos filhoj e parentes menores dosassociados.Bailados Clássicos — No próximodomingo ,dla 5 de Julho vindouroàs 10 horas da manha, no TeatroMunicipal, será realizado um grandeespetáculo de bailados clássicos coma primeira apresentação das alunas

dos Santos — Bruno José de 011velr a— Sebastião Azevedo — ÁlvaroCâmara — Augusto Fellclo de Sâ —Mário Dutra de Oliveira Torres —Luiz da Conceição Guimarães —Guilherme Pinto Saraiva — Mazzoll-nl Martins — Armando Dias de Mi-randa — Carlos Manoel de OliveiraConceição Alves Caetano da SilvaManonl Santa Rosa Filho — Vai-demiro Machado da Costa — ManoelJosé Leônclo — Sebastião José Al-ves — Lourenço Ignáclò1 — NU-sonCoelho da Silva — Benedito BorgesPinheiro — Maria Ângelo da SilvaFernando Santa Rosa de MacedoJosé Rodrigues Pesoa dos SantosRobcrval da Silva — Dálla Go-mes — José Pereira Nunes — Amé-rico Alves dos Santos — Octávlo

Vieira — Amauri Bento dos SantosCirene Silva e Henrlqueta MariaReis de Sá.

SERVIÇO DE INFORMAÇÕESDESPACHOS DO CHEFE

DE SERVIÇOLiclnio de Oliveira Mesquita

Junte certidão de casamento; Vicen-te Dias Torras — Compareça ao 3-PS para esclarecimentos; AlfredoFerreira da Silva — Compareça parapreencher a D. F.; Jaime Nogueirada Costa — Compareça para preen-cher a D. F.; Ester de Araújo Ca-margo Pacheco — Junte decreto deprovimento, no cargo de professorde Curso Primário; classe 51, de 1940;Neuza Pio Borges de Castro — Com-pareça para prestar esclarecimentos;Abel Mendonça Murce — Compareçaao 2-PS, para prestar esclarecimen-tos; Evilácio Ferreira Jaridim, digo,Jardim — Junte nova certidão, ten-do em vista que a apresentada seencontra rasurada; Benevenuto GóesCompareça para prestar esclareci-mentos; João Carneiro Ramos —Compareça juntando a Portaria deAdministração e o D.P. de efetiva-ção.

COMPAREÇAM PARA RECEBERAl CERTIDÕES, MUNIDOSDE SELO DE EXPEDIENTE

NO VALOR DE CRI 10,00José de Oliveira — Beethoven Ro-cha Pimentel — Henrique Barros da

Silva — Álvaro de Azevedo Souzae José Ribamar de Faria Machado.COMPAREÇAM PARA CIÊNCIADulce Braga Paoliello — Pedro deAlcântara e Souza — Manoel Nunes

de Carvalho — Joaquim de SouzaCarvalho — Auguato Pereira Ma-druga — Odilon Barreto Cabral —Ary Vieira — Pedro Santas Lima —Constância Tavares de Souza.COMPAREÇAM PARA RECEBER

DOCUMENTOS

José Martins Nato —Elza Augustoda Silveira Lee — Oscar FerreiraPaes. • ¦

SECRETARIA DE INTERIORE SEGURANÇA

Ates do Secretário — DesignandoDjalma Sampaio de Andrade, pararesponder pelo expediente da 30-CF; Casemiro de Souza Oliveira,para o Departamento de Fiscaliza-ção; Maria Nazareth de Paula, paraa Policia de Vigilância; WaldemarNeves Florim, para o Departamentode Fiscalização.

Despacho — Francisco Silvérlo deSouza — Deferido; Aurellano Po

Foi assinado, ontem, no Itsma-raty, um Acordo entre o Brasil e osEstados Unidos da América, para& execução de um programa de co-operação agrícola. ;

As obrigações assumidas pelo Bra-sil serão cumpridas por intermédiodo Ministério da Agricultura e asdos Estados Unidos pela Administra-ção da Cooperação Técnica,' órgãodo governo daquele pais.

Foram plenlpotenolárlos para oato: pelo Brasil, embaixador Máriode Pimentel Brandão, ministro Inte-tino das Relações Exteriores, e sr.João Cleofas, ministro da -Agrlcul-tura; pelos Estados Unidos, o sr.Walfer Walmsley Jr., encarregadode Negócios, e embaixador MerwlnBohan, diretor da Cooperação Téc-nica.

Objetivos: a) — facilitar o desen-volvlmento da agricultura e dos re-cursos naturais do Brasil, medianteação conjunta dos dois governos;b) — estimular e aumentar o Inter-cambio entre os dois países em ma-tériá de conhecimento, eflclêhclaprofissional e processos técnicos, do-rnlnlo da agricultura e d06 reouwosnaturais; c) — promover e fortale-cer o entendimento e a boa vontadeentre os dois pshes.

Atividades: Este programa poderáIncluir, periodicamente, os se^iiln-tes tipos de aílvidade: li — estudodas necessidades do Brasil no setorda Agricultura e recursos naturaise dos meios para satlsfazé-ias;' 2)— formulação e constante adapta-ção de um programa atendente aauxiliar a satisfação das neccsslda-des; 3) — inicio e administração dequalquer tipo de projeto no campoda agricultura, recursos naturais epesca; A) — atividades correlatas detreinamento, tanto no Brasil, comono exterior. ,,-,. , .^ .

Técnicos: A ádhiinlstra^ão' de Co-operação Técnica fornecerá um cor-po ds técnicos è"fspeclt|lstas queconstituirão o Corpo Técnico Ame-rlcano, Juntamente com outro» que(orem postos à dleposlçAo tio governobrasileiro em virtude de

'outrosacordos, /-. u

Escritório Técnico de Agricultura:Funcionará como órgão administra-dor do programa de cooperação agrí-cola. Terá dois co-diretores; umbrasileiro, nomeado pelo ministro daAgricultura, e um americano, no-meado pela Administração da Coo-peração Técnica. Qualquer dos doisco-dlratores tem de ser aceito pelogoverno da outra parte.

Contribuições: 1) — o governodos Estados Unidos fornecerá ,fun-dos necessários para o pagamentodos salários e outras despesas dosmembros do Corpo Técnico Ameri-cano; 2) — contribuirá edm 175 mildólares para. o Escritório; 3) o go-vêrno do Brasil depositará 14 ml-lhões de cruzeiros a crédito do Escrl-tórlo.

Outros compromissos: Os projetosa serem empreendidos nos termosdo presente Acordo podem abran-ger cooperação eom órgãos gover-namentals, federais, estaduais e mu-nicipals do Brasil, bem como auto-rlzação do caráter público ou pri-vado e organizações Internacionais

além dos fundos, propriedades, ser-viços e Instalações feltaa por qual-quer das entidades acima menclo-nadas. .

Vigência: — Depois de aceitas asformalidades constitucionais dosdois países, entrará em vigor o pre-sente Acordo até 31 de dezembro de1960, ou até três meses..depois dacomunicação por escrito da lnten-Çfi3 de denuncli-lo por qualqueruma das partes.

O Acordo estabelece ainda os dl-reltos e isenções criados por forçade sua aprovação, o tratamento quedeve ser dado ao pessoal encarrega-do de sua execução e outras dispo-slções de ordem' Jurídica. ' ' ¦

em agosto. Desistindo dos ataques diurnos, os.alemães tenta'ram cm setembro a chamada"blitz" e então já encontraramos ingleses um pouco mais pre-parados, e principalmente animados pela vitória da Batalha.

Prática como sempre a Grã-¦Bretanha' junta tudo agora nodia 15 de setembro, que não é,em verdade, nem o dia de inícioda Batalha e nem o dò inícioda "Wtfs". Esta, como semprelembrava, em Londres, o embai-xador Moniz de Aragão, come-Cara' num dia 7 dc setembro eà tarde, quando, na Embaixadado Brasil, se realizava a clássi-

ma alguma, continuar numa si-tuação corifrangedora de.pedin-tes, e pedintes cheios de orgulhoe suscetibilidades, recalques.

Em primeiro lugar, deve serafastada para sempr/e uma falsaidéia de qlte os Estados Unidostenham qualquer obrigação denos erripf. star dinheiro, de fi-nanciar o que desejarmos;' nãosomos filhos menores dos norte-

pois de tudo que aconteceu, vol:tou 'a ser forte concorrente emmuitas linhas de produção,, nomercado internacional.

Os norte-americanos não têma menor cápacidadt de' respeitoante um'pais incapaz de ofere-.cer ;seus produtos em bases c'ón>petitivas, países "gravosos" quenão têm o que; vender e. que ca-recém absolutamente"de tudo.

São maus ou bons, os cida-idãos dos Estados

"Unidos? Não-

sei: são assim. Estarão certosou errados? Parece-me que, fora.do seu próprio mundo, da suá"maneira americana de vivei"não entendem bem as coisas: tal-.

rada como tal).i - , ,,. , , , A idéia de que temem os Es-

dS ' P tad0S UnÍd0S ° fa<° de lrm05

vez nisto se equivoquem, mas'americanos, somos uma nação I sâ0 bastante ricos e fortes parapretensamente adulta (ou que, terem assegurado - o seu direitopelo menos, deseja ser consi(Ie-| de enganar-se, Possivelmente

' Nada disto, porém, terá maiorimportância histórica daqui a umséculo. Daqui a um século a re-sisténcia inglesa aos ataques daLuftwaffe será celebrada comoi

engrossar o peronismo na Amé-rica do Sul, de que estão hor-rorizados com a possibilidade denos passarmos para o comunis-mo... tudo isto é infantil. Por

;,„,-,- , ., i certo preferem, alguns homenslãirn \r

'!'" W rr

° <lo Departamento de Estado, em/rouca. Naquele <''^»^. «| Washington, que tudo vá bemcom o nosso país, que a demo-cràcial floresça e frutifique me-

do Curso mantido pelo Clube, sob de 1ue '«5am parte os Estados Uni-direção da professora Eunice Linton. tios e o Brasil, podendo ser aceitas,

DECRETOS SOBRE TABELAS NUMÉRICASESPECIAIS

Trata-se de 31 lotes cujo preço | Sf"^.- Compareça para esclareci-mínimo foi arbitrado, em média, i

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em CrS 462.624,00, com exceção dedois existentes na esquina da ruaBarão do Amazonas, avaliados em1 milhão e 63 mil e 1 milhão e B'mil cruzeiros, respectivamente.

O valor dos lotes da avenida Am.-ral Peixoto foram calculados pruma comissão de engenheiros, qitomaram por base a valiação imetro de áreas adjacentes, nãode acordo com os lançamentos <Prefeitura como também por I-formações obtidas junto a correír.ros de imóveis e registros em caiíórios. ,

EQUIUOVITAiRAÇÕES PRENSADA?

MOINHO RL'JMIIJEtlSE S. D.AV. PRES. VARGAS 463-A

Tel. 43-7399 t$o da janeiro

III CONGRESSO NACIONALDE ARQUITETURA

'U'lo Horizonte, 26 — (Da sucurSerá Instalado nesta capital

mentos,

| SECRETARIA DE AGRICULTURAAtos do Secretário — Designando"erezlnha Baeta Leal. para o Ser-ço de Pesquisas; Paulo Brasil Bo-kho, para o Departamento de In-iitria e Comércio; Júlla de Ollvel-i Soares, para o Departamento dedústrla e Comércio; Antônio Sil-ira de Carvalho, para o Departa-mto de Indústria e Comércio;ihélla Seixas Valentlm, para opartamento de Ir dústrla e Co-írclo; Icléa Arrlgoni Moraes, parqixiliar do núcleo 1.172; Jaime Go-

les Rodrigues, para o Departamento'de Divulgação; Luzia Maria BragaPassos, para encarregado do setorde Biblioteca e Legislação.

SECRETARIA DE SAÜDEE AS6I8TKNCIA

í Atos do Secretário — DesignandoAnália Alves da Silva, para o ga'< dia 14 de julho próximo o III binete do Secretário por mais 30

Congresso Nacional de Arquitetura, I rHas: Maria José Borba Nogueira de

iro reunira represenlah.es fe tp-\fij&&j8&fâ$8^

mo, para o Departamento de Hlglè-

. O presidente da República as-sinou decretos dúpondo sobreas Tabelas Numéricas Especiaisde Extranumerários Mensalis-tas:

No Ministério da Viação —do departamento Nacional deObras de Saneamento.

No Ministério da Aeronáutica— do Comando de TransporteAéreo.

No Ministério da Marinha —do Comando do l.o Distr. Naval,do Centro de Instrução Almi-rante Tamandaré e da Diretoriade Portos e Costas, do Tribu-nal Marítimo Administrativo, doHospital Naval do Salvador, daCapitania dos Portos do Esta-do do Amazonas e Acre, da De-legacia da Capitania dos Por-tos do Distrito Federal e Estadodo Rio de Janeiro em Angra dosReis, do Departamento de Rélcrutamento, Reserva Naval eInatividade, do Estado-Maior daArmada, do Colégio Naval, daDiretoria de Intendência, daAgência da Capitania dos Por-toe do Estado de Santa Catari-

ma, em Laguna; da Diretoriado Pessoal e do Departamentode Administração da Secreta-ria-Goral da Marinha.

No Ministério do Trabalho —da Delegacia Regional do Tra-balho no Estado de Sergipe, doServiço de Comunicações, doProcuradoria Regional do Tra-balho da 12.° Degião, da Dele-gacia do Trabalho Marítimo noPorto de SSo Luiz, da Procura-doria Regional do Trabalho da6.» Região, da Delegacia do Tra-balho Marítimo no nArto 'de Na-tal, do Procuradoria Regionaldo Trabalho da 6.» Região, daDelegacia do Trabalho Marítimono porto de Aracaju, da Dele-gacia do Trabalho Marítimo noporto do Rio Grande, da Pro-curadoria Regional do Trabalhoda- 8.* Região, da Delegacia doTrabalho Marítimo no porto deFlorianópolis, da Procurado-iaRegional do Trabalho da 3.» Re-fião,

da. Delegacia do Trabalholarltimo no porto de Recife,

HEITOR MELLOSeu sepulfamenfo, onlem, no

Cemitério de São JoãoBatista

Ontem, às ill horas da manhã. rea.Ilzcu-se o enterramenlo do. n.sso^saudoso companheiro Heitor ifc ,u.O Jéretro saiu da Capela de P.efllGrandeza para o cemitério de SãoJofio Baiis.a e junto ao tú.-.;u'õ osparentes, amigos e admiradtr.s doprimeiro secretario da redação ooCorreio da Manha deram-lhe b úl-limo e sentido adeus. Nu/nerosusfuncionários da Preíeitura S2 encon-travam presentes e, èm nome da De-legacia riscai,'a cujos quadros per-tcncla Heitor Mello, /alou o sr. Qe-raldo Fedula de Queiroz. Além dodr. Paulo Bittencourt, do nosso re-dator-chefe, Costa Rego, e dos re-presentantes de todas as seções doCorreio, onde Heitor Mello deixouuih exemplo de probidade, amor aotrabalho, energia e operosidade, pudemos anolar as seguintes pessoas:Heraciito Campos, Silva Pinto, Mu-rllo Pessoa, Djalma Hasselmam, Jay-•me Quartlh Pinto Filho e senhora,Volch de Souza Quartln Pinto, Luiz:BtJénlJ'ie"séhhorB, Lulí Bliériò 'Filho»' senhora,' Sylvlo Mòutlnho, CésarM.' collh. e iamilia, Arnaldo' Alves,Jaymé Affònso Pereira, Haroldo,MÍUer, Joüd Martlm, José Fernandeseezdrra," José Luis Affonso, OswaldoPessoa, José Seabra, José Antôniodo Amaral e família, Alonso Gon-çalves, Milton Rodrigues, FranciscoChacon, Ennar G. Eugelke, José Nu-nos Ramos, Luiz Carlos Leugrand,gen. Fellppe A. X. de Barros, JoãoClapp Netto, senador Mozart Lago,Rui Antunes Couto, Luiz Vieira deCarvalho, Humberto Quartln Pinto efamília, Mario Ramos e senhora,JoSo Thomaz Cardoso de Castro,João Campello Júnior e senhora, dr.Raul Guedes de Mello, HenriqueGuedes de Mello, João Mello, M.Paulo Filho, Maria Amalla Mattos,Aderson Maga hães, general OlímpioFaleonlere, dr. Agenor Porto, Ma-rina Corumbabas Guimarães, Jor-ge Nazareth,, Roberto Caminha Me-nezos e senhora, Yara Botelho Bran-dão, Bica de Almeida e senhora Pau-Io Tassara, José Cláudio BocayuvaBulcão, Jandyra Pereira e família,.Escola Luiz Delflno, Mario S. Go-mes, representante do ministro IvanLins presidente do Tribunal de Con-tas da P.D.F., Sylvla Borges, M,Tereza Gastão da Cunha, RobertoSouto, Geraldo Werneck, ClovlsMartins, Antônio Leão Veloso, Can-dldo Mendes Júnior, Frederico d'Oliveira e José Amaral.

Foram enviadas coroas, com as se-guintes inscrições

Naquele"técnica" Inglaterra ' da velhaRevolução Industrial era uni paíspacifista, preguiçoso, que se dei-xará embalar por Neville Cham-berlain. Frente a ela ergu a-se,rcsplcndcnte, wagneriana, vesti-da de aço c suada de óleo, limaAlemanha que, era a própria sú-tnulada técnica ocidental. Detini ponto de vista frio e objeti-i'o,' foi dámorosa injustiça quea Alemanha não derrotasse aGrã-Bretanha. Contra hquclclohr.o e imponente Frankcnsteingrávido de bombas a Grã-Breta-nhal .lançou; em seus aviões, es-critorcs-aviàdorcs como Rlchard

|-Y/f7,'W'.v. A lógica dos Jatos man-i dava que Frankenslein só desse| ão escritor o tempo de comporI a epitáfio. do Império Britânico,í mas bem sabemos que o epitáfio¦ composto foi o da tecnologia gerinânica.

E foi assim que, no ano de1940 e no coração do ocidentetecnológico, uma polcnca beli-camente distraída mas com twialto sentido de glória começou acavar a ruína da nação que le-vara a técnica de matar a umaaltura vertiginosa. Nesse senti-do o 15. rf.e setembro é uma datamundial. £%'•¦ j j

'

A. C.«ge-esi

lhor, em terra brasileira; nãolhes agrada certamente saber quepensamos mal a respeito dos. norte-americanos, que os sufjiirhosduros, ávidos imperialistas,,.—mas é apenas isto. E não riíu?darão de atitude visando siihpa-'tia nossa, ou para que os con-sideremos de forma diferentedaquela.

Os norte-americanos são comosão, grandes demais para taissutilezas, para os movimentosagudos e ágeis da compreensão.Não são gregos. Serão, talvez,romanos ? São o que' são. [nútiltentar assustá-los com a .desgra-c,a alheia; talvez se assutem coma própria desgraça, e mesmoassim...

caminharão para. um completo 'isolamento? Só o dia de amanhãpoderá responder a essa pergun-ta; inclino-me a julgar que nãodê bons resultados a políticaatualmente adotada pelos Esta-dos Unidos no mundo, mas este; >c_um julgamento pessoal, quenão virá alterar a linha de con-duta dos norte-americanos, nemtampouco a de cinqüenta milhõesde brasileiros.'

da Delegacia do Trabalho Marí-timo no porto de Santos, daProcuradoria Regional do Tra-balho da 4.» Região, da Dele-gacia do Trabalho Maritimo noporto de Vitória, da Procurado-ria da Previdência Social, do í?1.**Serviço da Delegacia do Traba-lho Marítimo no porto de Sal-vador, da Procuradoria Regio-nal do Trabalho da 2.» Região,da Delegacia do Trabalho Marí-timo ho porto de Pirapora daDelegacia Regional do Trabalhono Estado de Mato Grosso e daDelegacia do Trabalho Maritimono porto de Belém.

Com os decretos agora assi-nados, passam a mensalistas to-dos os diaristas das repartiçõesacima indicadas.

Ao tio Heitor, saudades das so-brlnhas Pacheco"; "último adeusde Magdalena Vera, Maria e Ma-rio ; "Ao Heitor, saudades de Pau-Io Bittencourt"; Ao tio Heitor, sau-Sul!? °* H,?rcules. Rutríe Regina";Heitor Mello - Homenagem do Se-tor do Ensino Particular"; "Ao aml.go Heitor, homenagem de Esnar Eu.gelke ; "Ao Heitor, saudades devi«!SLnh5,í "ih?s"; "Saudades deVioleta, Alda. Eolo Cezar e Floria,no ; ' Ao sr. Heitor Mello, homena-gem dos funcionários do Tribunal deContas"; "Ao patrão, o último adeusde sua empregada Conceição de Je-sus ; "Ao

querido papai, saudadesde Marcelinho, Hilda e Marcello":M.íi.qu5rid?,,,,aJ e avo' «udedes deMaria da Gloria e Ernesto"; "AoJJ«i'or, saudoso adeus Slnhá, JoãoHelena e Newton"; "Ao querido Hei-' último beijo de Martha, Eddle êÇhuch"; "Ao bondoso pai e avô, sau-dades de Ellen, Maurício, Elenlta.Maurleinho e Marilena Áo HeitorHomenagem do "Correio da Manhã".'

VISITA DEà fábrica em construção da

Squibb, em Santo Amaro,São Paulo

A Ei R. Squibb, k Sons S. A1.,organização brasileira, está cocluln-do a construção de aua fábrica depeniclllna em Santo Amaro, (SãoPaulo), t a sexta da série que E.'R. Squibb & Sons, (New York) er-guem fora dos Estados Unidos. Asoutras estão localizadas na Inglater-ra, no México, ná Itália, na Bélgicaena Argentina. Para mostrar as rea-llzações e explicar o sentido, dessaobra, a Squibb levou ontem â capi-tal paulista um grupo de jornalistas,entre os quais um representante doCorreio da Manbl, oferecendo-lhedepois, no próprio estabelecimento,um almoço de cordialidade,

Primeiro, os visitantes percorre-rnm as Instalações já montadas eem função. A parte principal noprocesso da penicilina è a fermenta-ção. Para isso, a fábrica está cons-trulndo seis Imensos reservatórios,com a capacidade para 70 mil litros,cada um. São aparelhos todos feitosno Brasil. Proporcionarão uma pro-dução mensal de cerca de um tri-lhão e quinhentos bilhões de uni-dades de peniclllna, ou seja mais doque a metade da atual quantidadede- peniclllna receitada e usada nopais, mensalmente. A Squibb bra-sllelra conta aumentar a produçãoaté três trilhões, pela adição de maisalguns reservatórios.

A fábrica está preparando as 11-nhas de subdivisão e enchimento.Perto de 24 quilômetros de tuboscondutores, divididos por 30 usos dl-versos.

Custa saber a verdade: e averdade é que não somos sufi-cientemente importantes, comonação, aos olhos dos EstadosUnidos.

Não há de ser simpático falardesta maneira, mas a coisa nãopode ser dita senão com as jus-tas palavras: não constituímos,aos olhos dos norte-americanos,substância de nenhuma inquie-tação verdadeira.

Estão muito mais apaixonadosem face do Japão, que retomouo seu i trabalho em larga íesca-Ia e já passou, por, isso mesmo,a representar um interesse endr-me e novo para o intercâmbiocom os Estados Unidos, seusinimigos de ontem, e. que lhe

O que está fora de dúvida éque nos devemos convencer, nós,brasileiros, de uma vez por tô-das; de que as soluções dos.nos-sos problemas estão dentro dcnossas próprias fronteiras: o.fu-turo e a redenção do Brasilacham-se no Brasil,'<e não fora.,aêle.

A ajuda dos estadunidenses1será uma conseqüência da pró-pria ajuda qúe nos dermos: à 'medida que formos dando a im-pressão de podermos caminharsozinhos, de que hão vamos dè-sanimar por termos ficado ór-fãos da paternidade norte-améri-cana, à medida que encontrar-mos os termos de' nossa inde-pendência, irão logo aparecendo,os dólares;--e o.' empenho dos Es-tados Unjdos"'' em'' fornecer-nosequipamei)tò;/pata'iòda sorte deempreendimentos.

Por ojl^èihps. dé; reconhecerque nãoiéntèndèmoi os EstadosUnidos,'rlém>È(bjnioj.a maneira'de lidar com eles; não estamospsicplògjcajnente .preparados pa-ra_ jogar cbm este grande país,cuja atenção é difícil de sercaptada. Não podemos esperar,da parte deles, nenhum apoiofilantrópico ou.paterna!, nem nos Vfica_ bem cogitar desse tipo deapoio — não nos devemos can-didatar à.condição deirptegidos,

.6 qüe:,;é, aliás, a"àtiíüde .niaiscerta, para afastar qualquer pro- -,téçãò-." ' •- .¦ ¦'•"-.-i'' -' i

4«pisl0 frederiço;' Sclxmiilt'

CRIADORES DO BRASIL í(380*7) i^2!M^^^^^^^^^èí^^^

OS FESTEJOS JUNINOSorganizados pela Prefeitura

Casamento a caipira na Quinta — Teatro paracrianças e outros divertimentos .Comemorando os festejos juninos,o Departamento de Turismo e Cer-tames da Prefeitura organizou gran-de programa. ASslm, hoje, ts 15noras, na quinta da Boa Vista,lera lugar a apresentação do "Tea-

tnnho de Bonecos Rataplan", paracrianças de todas idade, com en-trada franca. Serão levadas à ce-na as peças: "Princesa Isabel, aRedentora,", "Clnderela", "Brancade Neve', "Amores de Manduca"e outras,

A noite, a partir das 20.30 ho-ras, no Campo do Hussel. seráapresentado sob a direção de He-nato Murce um "show" que con-tara como colaboração de artistasPraticamente, 80% da fábrica em | sião serão queimados fogos do

ESCOLA "GENERAL CAIADODE CASTRO"

Em reconhecimento ao Interessedo general Aguinaldo. .Caiado deCastro em conseguir \ uma escolapara os filhos dos pescadores daColônia Z-8, Senhor do Bonfim, se-diada na Ponta do Caju, resolve-ram os componente» daquele núcleode pesca escolher o, qhtfe do Ga-binete. Militar da Presidência daRepública para patrojio do esta-belecimento, cuja construção acabade ser ultimada. •

A inauguração da "Escola Gene-ral Caiado de Castro" será proce-dlda amanha às 11 horas.

DEMITIDO 15 SUPERINTENDENTECOMERCIAL DO LÓiDE

O comandante Mader Gonçalves,superintendente comercial do LoideBrasileiro,- por divergência» com odiretor daquela empríaa, almiranteLemos Basto, pediu demissão, aen-do-lhe esta concedida ontem, i

O incident» haveria aido determi-nado pelo fato de ter o almirantetransferido i alçada da Comissão deMarinha Mercante, da qual é presi-dente, a atribuição principal do su-

perintendenle —, que é escalar oanavio» pelos, yários portos do pais,°> acírá.? com o movimento do c»r.g«.-— '•¦' ".

MENSAGEM DE HERBURT MOSES02ta^?'«° recebeu, ontem do5r"An^rtí!?!M a »wmt« carta:

S,l c<>mPat«M- ao entírro donosso saudoso confrade Heitor deMello. Peço receber um abraço denanhS'"" 5 "P?*"^ »m OS XOm-banheiro» de luta»".

Santo Amaro tèm equipamentoconstrução nacionais. Somente umapequena quantidade de material deprecisão, para o qual ainda não háfabricação no Brasil, foi importada.Quanto aos técnicos e operário», aSquibb aproveita nas poslções-cha-ves de seus departamentos a mãode obra brasileira. Para Isso. man-tem cursos especiais de trelnamen-to a cargo de brasileiros Já habilita-dos.

Em São Paulo, trabalham cerca de600 empregados. Nas diversas filial»de todo o Brasil, o total è de unamil; A fábrica de Santo Amaro co-meçará a produzir no 1°, semestrede 1954, quando, então, mais 170funcionários serão admitido». Masnão e so a penicilina que se prepa-rara; também, se cogita da fabrl-cação de vitaminas e d« certos com-posto» orgânico».

Pelas informações que no» foramprestadas, a montagem da fábricacompleta em Santo Amaro ««tá or-cada em tel» milhões de dólares. £um «investimento de capitais-lucrosobtidos no pais, tornando-se auto-poma a Squibb do Brasil em suasoperações* e tanto quanto possível emais independente no que tange âimportação de matérias-primas.

tiflcio.Amanhã, domingo, o "Teatrinho

rie Bonecos Rataplan" estará, ás14 horas, na Quinta da Boa Vista,aP"«™tado as peças "Tlraden-*•»»«

^ c"iní«»„ ue pão de ló",Noite de verão" e outra» peça»,tudo com entrada franca. A praçaÇarmela Dutra, em Freguesia, ilhaÜ° £ov,en,atlor. receberá a visitado Teatrinho Volante do Departa-mento de Turismo e Certames daPrefeitura, que apresentará sob adireção de De Chocolate com oconcurso de Bacurau, baritono Lou.rival Fraga, Marilú pantaa, Mari-u Lemos e oul;i1 arti.ta», a bur-leta 'Amor juniu a fogueira". Apeça terá inicio às 20,30 horas.Ainda no domingo, na Quinta da

Boa Vista, ás 15 horas, o Tprimopobre casará com a prlnces(nh« do 'rádio, a artista Hogéria.'O cortejopercorrerá as alamedas da Quinta. •seguindo-se um "ahoW com a par- -ticipaçSo de vários comediantes. ¦

Segunda-feira, às 20.30 horas, oTeatrinho do Departamento de Tu-rismo estará' na praça Santos Du»mont, no Jóquei 'Clube. Finalmente.!na terça-feira o Teatrinho fará d '

encerramento do'programa na pra-ça Nossa Senhora da Paz, em Ipa- '•nema, á mesma hora.

Na Cofap 1

NÂO SERÁ AUMENTADO 0 PREÇODA GASOLINA

A COFAP autorizou o seu De-parlamento Comercial a adquirirpor intermédio do Serviço de Su-bslstêncla do Exército 10 mil sa-cos de feijão chumbinho, destlnan-do-se esse produto ao abasteclmen-to do norte do pais.

O LEITE E o ABASTECIMENTODA CIDADE

A COFAP distribuiu ontem a se-«"'"'enota: "Foram tomada» pro-vldénclas para apurar se há, co-mo se propala, sonegação de lei-te. Não se justifica a falta doproduto, de vez que, segundo ocontrole da COFAP, os produtoresvem mantendo a quota normal pa-», o. njatrito Federal,, ouj» varia-Cão média» oonslderando-jo mesmo

a entre-safra, não pode afetar oabastecimento".Nflo «rá oltsrado o preso da

pajollnoApós conferenciar com o presi-Se2íf> do Coelho Nacional doPetróleo « com um representantedo Instituto do Açúcar . do Al-cool, o presidente da COFAP re-•plvau nio autorizar o aumentodo preço da gasolina, o proca»»o5^,? * eMJ„m»Joraç8o foi trans-formado em diligência.Exonerado o presidente do COAP

parnertJíO presidente da República assl-nou decreto concedendo exonera-Wo ao sr. Leão Alvarez e Cas-tro do cargo de presidente da

AS NOSSAS PESQUISAS DEMALÁRIA E ESQUISTOSOMOSE

Foram observá-las professoresnorte-americanos e da O.N.Ü.O Instituto de malariologla rece-b.u ontem à tarde a visita de nu-

n^ d,Je«a5Í0 da professor., daOrganlzaçlo da. Nações Unida, ede universidade» norte-americanase suecas qu. atualm.nte se encon.tram no Brasil realizando cursos na- 2f Gfmi° Var">- * ««.ín.m . proÍM»or« *°1 recebida noInit tuto pelo diretor do ServiçoNacional d. Malária, dr. Mário Pi-noto, . pelos especialistas do go.vamo qua "trabalham

naquela or-ganlzação. Viaitaram antfio oapavilhões do Insütuto, oa laborató.rios e os centros d. pesquisa», ob.servando todos os trabalhos experl- Imentata em torno da malária e da ,esqulzostomose e a fabricação em Ilarga escala d. inseticidas.

Estava assim composta a delega,ção d. visitantes: professores Les.lia Lipson, da Universidade d. Ber-keley, Califórnia: Henry Mlller, dtsNaçõe» Unidas: Pedro Munhoz Ar-vato, diretor da Faculdade de Clén-cias Social» da Universidade d.Porto Rico; Carl Murray, diretordo Orçamento da Suécia: Car ErlcCarlson, do American City Maga-zlne, de Nava York: Louls Hosh,das Nações Unidas; Fastler OrtlzAlberto Vieira, Sylla Chaves, Ju-nla Johnson, Marco A. Moura Mat-tos, Jurandir Lambert, Roberto deCleto, Lyl. Cunnlngham, represen-

COLETÂNEA DA LEGISLAÇÃOPUTÁRIA-

A Secretaria Geral de Finança»,da, Prefelttáa' do Distrito Federal,acaba de publicar a Coletânea flaLegislação. Tributária e. Ato. Com-plementares, Mórwspondetiteío p^riodo de 1°. d. abril d. 1UT . 3»de dezembro,de,1952,,çom indicaçãoda legislaçao-áhtferlor, vigente, Con- .tem toda a legislação relativa: — aoConselho de Recursos Fiscais às Co-operativas, ao-.lmpftsto de' Indústria.!e Profissões ao Importo «obra Vèn.da» t con«ignaçõe» ao impístod.'Combustível . Lubrificante. — Fun-do Rodoviário. Nacional. ,. . ~ vO referido trabalho, qu«'foi org«inlsado pelo chefe de «eçlo Alfredo;Gnone, está «/.venda .no. Durtritoàde Arrecadação pelo preço deCri 100,00, cada volume!

concursos"do'd.a.s.p.Contador — Reallzar-se-lo nmês d« agosto a. prova, para i '

carreira de Contador nas ..guintea 'data» e horários: dia 20, ài 1930horas, contabilidade: dia 22 às uhoras, MatemáUça Comerciai »¦ Fi.nancelra e NocÒ.. de Estatístico-dia 24, ás 19Í0 horas.*JÍ wE;eapechilizada; dia 20, às 19,30 ho-ras. Português . dl. 28, á» 19,30^IV-J* Prov» Especl.ui»da.Escriturdrio - No dia as h-agosto, ás 8 horas, te?,o iSfar àí

para a carreira de Escriturário'* • *«¦».». -

PRFFIRAM aGUARDA-CHUVAS'' COM AIIMACÃO

'

S'.nHfil0r^Abi,t*í!m?nt0 • Pt«- t,nte i0 Ponto Quatro'no Brasil'SM no Estado do Pará. . I Benedito Silva e Marina Brandão

-r—¦—"*»•- -w i*¦«"*¦¦¦ ¦

» aeBUimnBOTitfa fom> |* CIA, D6 SEGURO» Ijflrgos Fluminense!I. - •OWOApAIMIM»' . fI AlFÍNMClV^EOmiO-MtfwiBlí

i.° Caderno .< )

NfanoEras conjuntasCORRETO DA MANHA - Sábado, 27 de Junho de 1953

Amanhecerão,

Abandonaramos veículospara brigar

Ontem, à noite, transiuva nelaAvenida Ataulfo de Paiv_ o fi_T

____C«".dJíilWo Pel° motornelro_£.* B_rb0»a Amaral, com 38Si}?"' S"acl0' "«idente na AvenidaNüoPeçanha; 2.437, quando! de-fronte ao prédio ¦¦ n," S31"""diàuela__£__ Um Í6tis5° da "W-í'_??_„ "i dS ,ordem "• """ai11' " Bandelra-Leblon", dlrl-l_S»_ F™nclsco Ferreira dos,_?„?"' °"tdo- com ** «no»,¦mo-

_í m,_h,°' deu,violenU "fechada"

rei conseqüências.i„,_„«motornelro e ° motorista dolotação passaram a discutir acalo-_,«_W*' e _*m dado momento,numa ^demonstração de nenhumanoção de responsabilidade, nem deconsideração aos passageiros quecondusism, Infringindo! aliás, dls-positivo do | Código Nacional doiTaoalto, e o regulamento, em vi-'gor. abandonaram os veículos e seagrediram mutuamente, o motornei-ro usando a chave do bonde eo motorlata um pedaço de pau,recebendo ambos ferimento lnolso naregião superciliar esquerda, alémde diversas contusSes e escoriaçõesA guarnlção do R.P.-40, chamado'

para restabelecer â ordem, ¦ condu-ziu os "valentes" ao HosplUl Mi-guel, Couto, donde, após os neces-sárlos .curativos, foram ambos a-presentados no lo Distrito, sendoautuados na forma da lei.

ENLOQUeCEU 0 MARUJOO alagoano Manoel Tomai da Cos-ta, de 63 anos, solteiro, tripulante

J_, "Vi?. nmi°Ml "Ararl" enloque-ceu subitamente a bordo, ontem«ando preciso ò auxilio de numero-!m f0mP4nl>eiros. para dominá-lo e» doit-ariti^.10 Para *>?&>:

O comandante do barco, ar. fful-ir*rme, _ Sous* DlM. informou que.ií?__.JÍ„ e alfum ten,P° denotavasintoma» de desequilíbrio, quer^csplndo-se totalmente no convésou então quebrando objetos de bor-in. Contudo, vinha contemporlzan-__P?^ "í".061 era um ótimo mi.rujo benqulsto por todos os com-ffria____nWI"M,,t*' a «* "í"6ae allenaçio agravou e ntto houveõ"nosp"_r ° S6nao mandá-10 P«»

AGREDIDO 0 DIRETOR DOJORNAL "A

VERDADE"Florianópolis, 26 (Asp) —' n ior-

__ifl. _,n,?eI "e?«*«'«»«tor dowÜ A v_d«d*'.íol.vitima delVetaLnSiedf°-emple-na

"uaFe!de.

com a es brasileiraQuadra ¦>¦: '¦/:'Ít;

„„ r_? Pr,me"'as horas ,da maphú de hoje, entrarána Guanabara um grupo de navios conduzindo turmasde aspirantes da Academia Naval de Anápolis e dosCentros de Treinamento, de Oficiais da Reserva dasu,,,v.rs.dades daquele país, capitaneado pelo e„co

'roçado Missouri", que arvora o pavilhão dó nlmimnt.Edmund Tvler Wopldridge, eomaUn" J Fô«ã £EncouraçaJos e Cruzadores da Esquadra do Atjanticò

essa força é formada, além do "Mi«n»ri" _.i«

moe', pelo navio de desembaraue "W _ f\_k» Tsubmarino "Grenadier" Cobb ' pel°

Para o porto de Santos, ondeentrarão também às primeirashoras de hoje, foram desfaça-dos os porta-aviões "Saipan"

dante da Sexta Divisãa de Cru-/.adorei do Atlântico.. Terá, assim, a população ca-— ensejo de ve", dois dos .síará^S^Brioca

lidade não só pela oportunida-de, concedida ao nosso pessoalde entrar em contato com osmais modernos ensinamentosda arte bélica naval/como emface dos compromissos de de-feia mútua que assinamos con-forme nossos ideais pan-ameri-canos'.

«SAUDAÇÃO AO; POVO

O almirante Wooldridge, aoentrar corri seus navios emáguas brasileiras, dirigiu a se-gumte mensagem à nação e aopovo do Brasil: "Como

coman-aante do Esquadrão de Treina-mento de guardas-marinhas que• tf/lrn ___ ..!_!__ p> .. ¦

rasil até

f &_!__. - -*•' ,_PFW ^ ÍSS_S3S_____S&* V ff >„¦_„*___Uv_è___ O ' <**

___^^__^__K^___Jg___pÍ-^M IwSwJ^ijy^-?--T^

__y&_^.i?_____ W *ff_=__-__V~ ^*MH pEt^r^iMi PffB__rv*-

' ^_______n_k________________|l '-¦¦ * 'í"**i*í; fflP -QS*_B5_ft?__P'^' T «__¦___¦ __¦__ " ^f^W BPW_ff___i £T*^.^gff__ri-TT'----»___{*_>. *'»•_____%_ ^__B_v_M>_«b. \ i * 1* á^_r^*"__________i ___P__3n__ ^_r^___"~5MH_k!*>' : ¦¦'¦:'::%:;-::^_H_M ____5rW___P^_TwR3_Sew^tM^ ¦íí"_r>':_Lí¦ '__HI ___H'5___;^_',Í|1*'~T-^?-»"r-- ___________ '^_^^-'-_- T n,__it________^v_____&_^________i^V__i __B_r\^r___Í_^

'::;.V:lW_ :.- '___.* ::'-':^^W __K______''.-df_' _fBM__y___________-_J_____BB______ff___r:_P«- _______S^: ,jgf... «**__. __B__r __^«^___P___r ___ _K_________S__* __H__B_

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___w.--:' ¦ ' S____H ______>Pi^?-

méu comando, juntam-se amim nesta saudação. Conside-ramos especial privilégio aoportunidade de visitar vossaferra e contamos com o pra-«r de desfrutar de vossa fa-mosa hospitalidade.

Nossos dois países, os Esta-dos Unidos do Brasil e os Es-fados Unidos da América doNorte, ha muito compartilhamdos mesmos ideais de liber-dade e vivem num espírito deboa-vinnhança. ísporamos quenossa visita estreite ainda maisos laços que unem as duas na-ções amigas, Aqueles, de nósque já visitaram vosso país an-tenormente esperam rever ve-lhos amigos; os que visitam oBrasil pela primeira vez, espe-ram travar relações de àmi-zade .

troyer "USS Fox" - 30 crian-Ças;

Terça, 30 — 9,00 horas —Encouraçado "USS Wisconsin"— 150 crianças;

Quarta, 1 — 14,00 horas -Destrover "USS Brownson" —50 crianças;

Sexta, 3 — 14,00 horas —Oestroyer "USS Tabberer" —35 crianças. (Noticiário USIS) A passagem de

fi'-,*______________u__^HHHÍv__Kr9Í^lnn

-—'^?^Slht-B_l_a---_-^.:-___e_-----------BL_ia__SK?ff________^

^à^mJTimmKmÊÊmmWlt^^ftiPmfâiWiirfflQÈ " '''S -''*r__ÍTÍ_iff^^^^^aT_rmifflff^^ t«feliWS>l_i^____ab__^________fe_^ ' '.-¦•'- "'S*">í^i____lí___T -_______• • - ___(___.'*Vv' ^ __r*~T^-^Sí___ . >--¦' . _r-3S____É______Bt___tS__________0____S_i^^ '¦ í""V ":'-...___í5^HW__^7â-^^_l_lii^ ~ r--#^-t^^ê*_,.' ¦".^>;->--aSH

3%mum Veículo representa uma avalanche de lama sobre os pedestres e residocias da Rua Cardoso de MoraisObstruídos os ralos da Rua Cardoso de MoraisReclamar esgolos para a zona da , . ,Leopoldlna nao seria exigir muito, ! Lama I>Iltl*14l_l _ Atl__l»_it„ ,1_ .'mas parece Impossível, dadas as dl- rUlUUd " CllCllCnte (le c

«o coração,çfà clda-

tlflr_"i™ndlviduo"> «Jni» nSo lden-;;_ ?' ^ que' PO-lvelmènte fo-5_?í?^__i? nMi°l^«« «Josema-?n,„_i_gredlram «VMdementejornalista e seu lrmSo.

OS

O navio aeródromo «SaiPan» integrante da esquadra que nos visitarácon"".".?!,'" ,Fesados."Ma. maiores navios de guerre»» «r^"^a2y ' ° ""Vio-tan- mundo. 9

"

gue -Chipola , os destroyersi(Roan:// Bener', "Shannon",

EXERCÍCIOS COM AESQUADRA

Antes de sua entrada

Bauer", os contratorpedeirosde escolta "Delong", "Black-WOOd . "Cnntoc" "D„.l..« -

o]

)í?od"_ boates", "Parle cTweedy e o navio de desem-

barque "Kleinsmith", estandoeste grupo sob o comando doalmirante R. F. Stout, coman-

do o dia 5 de julho, saúdo a gran-de Nação Brasileira e a todosos seus cidadãos. Os oficiais,guardas-marinhas e praças sob

emportos nacionais, os navios nor-te-americanos executaram umaserie de exercícios em conjun-to com navios brasileiros eaviões da F.A.B., de real uti

ESCOLARES EM VISITAA ESQUADRA NORTE-

AMERICANA

Durante o período de visitaoo porto do Rio de Janeiro, aconvite do Comando do Esqua-draq de Treinamento de Guar-das-Maiinhas da Esquadra dosEstados Unidos, 385 criançasdas escolas públicas da copi-tal visitarão os navios norte-americanos, para um progra-ma de diversões a bordo.

Nesse programa foram in-çluidos^ exibições cinematográ-ficas, jogos infantis, visita àsdependências dos navios, e me-renda. Para que não se temapelo segurança das crianças abordo, cada uma delas seráacompanhada por um mari-nheiro, enquanto durar a vi-sita.

Os alunos convidados foramdistribuídos pelos vários navios,em número e dias diferentes,conforme a tabela abaixo-

Domingo, 28 — 14,00 norasDestroyer "USS Davis" —20 crianças;

Segunda, 29 — 14,00 horasEncouraçado "USS Missouri"—100 crianças;Segunda, 29— 14,00— Des

iiculdades financeiras alegadas pelaMunicipalidade, apesar da indlscutl-vel uUlldade do serviço à coleUvI-dade. NSo obstante, a desobstruçãodos ralos para ercoamento das águaspluviais é uma medida que se im-põe, em lace das enchentes que vemcausando. Certo trecho da rua Can.doso de Morais, em Bonsucesso nasproximidades da rua Misqultela, so-fre permanentemente com á presen-Ç» da água estagnada, que multo seagrava nos dias de chuvas, quando«tinge até meio metro de altura.Todo o mal, naquele local, vem doestado em que se encontra a ruaMisqultela. Um esgoto, outrora ca.nallzado. está aos pedaços, abertoerr, vários trechos, por onde a águasuía, acompanhada de Imundlclessal para a via pública, Indo ter, ÍI-'nalniente, á rua Cardoso de MoraisDurante as chuvas o volume das

a«;iiascontaminadas, afligem os moradoreslocais — Com um pouco de boa von-tade e exação no cumprimento do

dever o problema estará resolvidoáguas aumenta de forma incaleulá-vel, cobrindo a rua. A passagem deum veiculo significa uma avalanchede lama dentro das residênciasquando as portas estSo abertas.' ounas paredes, portas e janelas, atln-gindo Igualmente os pedestres quepassam. Mesmo nos dias secos, so-rrem as casas e transeuntes com alama pútrida. A sargeta semprecheia de água infecta é alcançadapelas rodas dos carros que passam

çm disparada, mais partlcularrnen-te-os lotações, que s5o As centenase milhares por dia. E todos aUramágua suja sobre o passeio.Nos dias de chuv.is, os ralos per-manentemente obstruídos ocasionamns enchentes, segundo afirmam oscomerciantes, e nesses dias nüo sepode trabalhar. A água nSo permlica aproximação dos fregueses.Não reclamam os moradores vul-tosas obras para o escoamento das :

rua Cardoso de Morais ou da zona• da Leopolflina. Mas a simples re-paraçao do canal que exist-j r.a ruaMlsqliltela, causa de tôda afliçãodos que residem naquele trecho, eluso não custaria somas nstronôml-eis. A obstrução dos ralos da ruaCardoso de Morais, n.-iquèle trechotem sido a enusa da lama nos diasde sol. Limpos os esgotos, a águapútrida que sai do esgoto da ruaMisqultela, que não 6 muita, seriaescoada logo através , do primeiroralo, ficando livres os moradores epedestres de tantas dificuldades eimundlcles.

APÓS PRENDER A LADRA FOI FULMINADOPOR UM COLAPSO

0 esforço despendido na perseguição da meliante e a~,_io^ã7do~owidocausaram* a morte - Morreu abraçado , mercadoria o.«e recup虫»r__aíí0.?0,0,f ?ue "ma mulher tou

Impressionante ocorrência verlfi-cou-se as primeiras horas da tar-de de ontem, na Estrada Braz-dePina, na Circular da Penha,r__

n"mcro„710-A, da referida es-trada, fica situado um Armarinhode propriedade do José JoaquimNeves, casado, de 61 anos, reside™Tn._M 1áos do «'abelcclmento.;__fncon,rav,a_e ««"Pado em seusafazeres, servindo alguns freguí-

»,rarfl m, _^»£<33SKE SR «jf 'i„en1ja,

í_.nP.e.r"guicao * -*» Só "aisversas mercadorias. Embora ocupa-__Í,5Í.h d"xava de viglar a d«-çonhec da, que com suas atitudesda casa*

causado . »U»P«»« «o d_S

ERA UMA LADRAMetlvamente o comerciante dls-Vol-DESVENDADO 0 CRIME DA LADEIRA DO VALONGO

24.800 NOVAS LINHAS TELEFÔNICASforam ontem entregues ao sertón,

A __ • W*«nfc« da cidade con-fa, desde ontem, com mais 34.800 11.nhas. qu« abrangem diversos bair-ros e subúrbios, devido A melhoriadas ampliações de equipamentosfeitas pela Companhia TelephonlcaBrssiellra en» virias estações

O prefeito designou os srs. LuliSouza Hahgel, diretor do Departa-mento de Concessões, e Roberto &•cragnolle Tsunsy, engenheiro fiscald» Prefeitura, para inspecionarem,nui viria» .«itacoea favorecidas, olnldo dag operações das novas a-«ihss. Acompanharam os represen-tantet da Prefeitura, Vários direto-rés o representantes da Companhiaicicpnonica,Para permitir as mencionadas am.pliaçôe». foram aumenUdos os equl-pamentoa das seguintes estações:'30 .em Ramos; «M»# no Engenhode Dentro; «Jí». „» _, Uruguai;4» . no Flamengo; "«"

tafogo, e "JJ

8.000; Estação 45 — Z.OOO;' EstaçãoUnhTs 8'°00' ' E5tasao 57 - B'000

A propósito da EstaçSo "57'¦ épreciso frisar que suá inauguradofoi realizada em 20 de janeiro úl-«mo, com «capacidade inicial de

"57"

2.000 linhas, Com (as e!000 linhasontem ligadas, atinge essa estação,em menos de seis meses, a um totalde 10.000 linhas, constituindo essaampliaç5o reforço apreciável para otráfego telefônico de longo setor dazona sul da cidade

em Bo-em Copacabana.

As 24.800 novas linhas que entra-«m em: funcionamento estão assimdistribuídas: BtaçSo 30 _ i.goo.^_S°29

- 1.000; Estaçlo 58 -

NOVO GRANDE INCÊND!0 EM ALAGOAGRANDE

Mortos e feridos

gfep__i_fe'a. a.0 qual a-rda- - ^-pio de Alagoa Grande, onde fogos?l« _? f|__Vócaslonaram a destrui- UMA FOGUEIRA JUNTO AOS

Mais um tento acaba de lavrara Secção de Investigações Criminais,desvendando, em menos de vinte equatro horas, o crime que ocorreuna manhS de quinta-feira, na la-deira doValongo.Conforme divulgamos em nossaedição de ontem, foi ali encontrado

agonizante, o "bicheiro" Hllton daSilva Leite, com um tiro no crânioe uma facada no frontal, Levado aoHospital do Pronto Socorro, faleceuao ser socorrido. 'As autoridades do 9° Distrito Po-licial, cientificadas da ocorrênciacompareceram 'ao local tomando asmedidas preliminares e entregaram

o caso à Secção de InvestigaçõesCriminais. Foram então, designadosos detetives Gonzaga e os Investi-gadores Marques, Sobrinho e Tel-xeira, para levantarem o serviço

FURTOS NO CARRO-DORMITÓ-RIO DO VERA CRUZ

Belo Ilorteonte. 26 (Da Sacur-sal) -- Varias pessoas, quando via-Sm{ (;ntl!»í- d., Rio para estacapital, foram vitimas de um la-rápio, que furtou pastas c nume-rnsos objetos de valor no carro-dormitório do Vera Cruz. A polUcia tomou providências para esclà?clarecer a ocorrência, nada se apu-rando ató o momento, -

MORREU, QUASE DEGOLADAPOR UM ARCO DE BARRIL

<nul° ''Ç™0;"*' 2" <Da Sucuri

____ ?uand0 se encontrava nosfundos de sua residência, á ruaPitangul, a jovem Maria Jnsê Al-=n_ teve.Pfraumlvclmcnte "rh dosacessos de que sofria e caiu doalto de um barranco. A moça ba-teu com o pescoço sobre um ar-co de barril, sendo quase degola-da, e desta maneira perdeu a vi-

A Seção de Investigações Criminais lavramais um tento - Identificado o criminoso,que se encontra desaparecido — Duas tes-temunhas visuais apontam "Sorriso",

comoo matador — Uma seção esquecida...

comerciante conseguiu deter a me-ante, tomando-lhü a peça que h^bómr0nU5b„adH°-f No entinto, tomema°Vd5|°o f^ftflà

à ___ ™a°. de"Java fazer mala ladra. Diante disto, os policiaissoltaram a mulher - •I'°"n',lEao seu armarinho. e José voltou

bou confessando que. embora não r«SÍ** i"SÍ? * Cena' ouviu "uand0 o VrriMAD0 POR UM COLAPSO

__ de armazéns do Engenho Capi-vara.atingindo a- residência do pro-prletárlo do mesmo, sr. ManuelMartins que perdeu dois filhos edois netos, havendo outros feridos,Inclusive gravemente. Ruiu váriasparedes da residência, o que aumen-tou _ proporções do sinistro, sô-

TIRMOMETROS

MANOMfTROS

KI6ISTIU00IB

MOSTWADOR

6RAND6 ESTOQUE

I n«4 LAviúMrx k ¦ It«_.: n-toe» 1___> — Wo H

ASSALTADO 0 COMERCIANTEPorto Aleore, 26 (Asp) - Aindanao foram identificados os auto-res do assalto da manhã de on-tem ao estabelecimento "Ao Tesou-ro do Povo", situado a Rua Ma-rechal Floriano, onde foi gravemen-!e ferido Luis Severlnb. As auto-ndades policiais envidam todos es-íorços, a fim de capturar os as-saltantes, enquanto a vitima conti-nua recolhida ao Pronto Socorro.

Luís Severlno foi assaltado quan-do abria a porta do cstabeleclmen-' to, às 7,15 horas, sendo agredidoa porrete è faca por dois indlvl-duos, que o empurraram para ointerior da loja, onde, sob amea-ca de morte o obrigaram a entre-gar a importância de 35 mil cru-ieiros que possuía no cofre. Naiminência de ser barbaramente as-sasslnado, o comerciante cedeu àsameaças entregando o dinheiro aosassaltantes, que fugiram após.

Apesar de gravemente ferido,l.uls saiu à rua gritando por so-corro, sendo então auxiliado poroopulares, que chamaram a policia,,-rovldenclando os socorros medi-¦os para a vitima, Além de feri-liientos na cabeça, Luis recebeu gol-ne de faca no ventre, sendo atln-

«ido no fígado. Seu estado é bas-tante grave.

UM PRIÍSO DA O FIO DA MEADANo D» Distrito, js policiais foram

INFLAMA VEIS

Jí?" ST?"'Â (AsP-> - O «ne-fo de Policia determinou a ida dode.egs.do.especial Amaury Falconl aAlagoa Grande, a fim de apurar oIncêndio ali ocorrido, destruindotodo o estoque de agave recem-fi-nanclado pelo Banco do Brasil oencontrado nos depósitos da firmaNascimento e Companhia. Recorda-S3 à propósito, que, há dias, a-re-ferida firma foi acusada de estaralterando tipos de algodão pau?fei'_,da ""andamento, tendo oIncêndio ocorrido quando, em anda-mento o lquérlto, devia o alcodãoser examinado. Contudo, admite-sea casualidade do sinistro, emborativesse sido este provocado por umafogueira de São JoSo armada juntoa depósitos de lnflamáveis.-Os bom-

rr__. l0Cu3

í8tlVemm "" Alagoa Socorro Mu"lclPa'Crande, evitando que o fogo se pro. movido, depol,pagasse a outros edifícios. Clinicas.

INFLUÊNCIA DO CINEMA7iíL_au.,0.l 26 (Aj,p'» - Tr5a "pa-£,__> .todoa, «'««antes, furtaram,m,nm: a^ nol1.?' um automóvel, à_?"„í___! í'^es <>ue deveriamser proibidos. Provocara grave de-"IJi "?

,?"«' dois deles perderamfA',? 'ií0" gravemente íe-.„_• £*iLald0 SÍmone Abno. de 16anos de idade Stefano Santos Tas-_'_M_,e,A?lonl° Sala' tvnb(mmyc_tt"Ci„o'eU„rí!r^UmaUt0^^

Ao atingir a Avenida Tiradentesnas proximidades do quartel da?°rs<>, Public, d0 EstadJ, em Vra„tde velocidade, o veiculo bateu vlo-lentamente de encontro a uma árvo-re, espatifleando-se. Em conseqüên-cia, morreram na própria avenida,aonde foram atirados pela violênciadn choque, os meninos Stefano Sai-r_H_!fS°0f Antôni0 Sela> enquantoDarialdo Slonl Abrão, em estadogravíssimo, foi medicado no Pronto

de onde foi re-para o Hospital das

encontrar .detido, o indivíduo Ser-g o da Silva Tanaro, vulgo "Cara-Tina , dono de pontos de "bicho''nas proximidades. J4 havia sido ou-vido pelo comissário e. como nadasoubesse adiantar sobre o homlci-dio, ja ia sendo mandado emboraNo entanto, os rapazes da S. I. cficaram iriteres-rados no "bicheiro"e, de Interrogatório em .ii.'»rro„nto.rio, foram descobrindo d::,"!'les oreciosos. Efetivamente "Carãbina'"nada sabia sobre o crime, mas adlan-.°JuqUe ° mort0' 1Ue também erabicheiro" e atendia pelo vulgo deBoqueira" era seu empregado.Deu, além dessa Informação, algu-mas outras que puderam, orientar ostrabalhos da turma da S. I. c.

DUAS TESTEMUNHAS

Pouco depois, o detetive Gonzagaconseguia prender dois outros "bl-cheiros", Darci Alves de Freitasvulgo "Russo" e Laerte Ca-los Soa-res. Multo veladamente o policialPassou a Interrogar os dois contra-ventores, í-em que estes percebes-sem seu objetivo. E foi assim quedescobriu o detetive que ambos sa-biam quem era o criminoso.

Depois de demoradamente "con-versado", "Russo" acabou confes-sando que estava próximo ao localdo crime e viu quando ali chegaram"Boqueira" e "Sorriso Após ligei-

Sanuzo Pinheiro da Silva, vulgoSorriso", o criminoso da ladeirado Valonro, que se encontradesaparecido.

ra troca de palavras, "Sorriso" sa-cou de um revólver e desferiu cer-teiro tiro em seu oponente, fugindoem seguida.Laerte, também interrogado, aca-

tiro foi disparado e viu "Sorriso"

A.nH00."?00 e "B°1«ira" caldo.™_ - JI"°_ e0correr a vl,lma' ma»,com medo de ser envolvido no crid^Vller-" C°m * *Prox""a'ao

FORAGIDO O CRIMINOSO

As Investigações complementaresse completaram em tempo recordeaguardando-se, tão lômeíte.™ prf!«So do criminoso. _¦ êle Sanuzo Pj.nheiro da Silva, vulgo ''Sorriso- -de_. r__ flte'r0' rwld«n«« «a ruado Camerino n. 16, . andar. E'contraventor do jogo do "bicho"elemento de péssimos antecedentesPolida diV"SaS en,radas na

Qualquer cidadão que reconhece-lo pela fotoyrafia que estampamosacima, poderá comunicar-se com odete ive Mota ou qualquer outrofuncionário da Secção de Investiga-Coes Criminais, que eetará prestan-do relevante serviço à sociedade.UMA SECÇÃO ESQUECIDA

O leitor hâ de notar que, diária-mente quando os jornais noticiamum crime.no final da nota vem „Informação de que o coso foi en-tregue à Policia Técnica. _,0 „.presenta dizer que a alucldação dofato foi entregue à Secção de In-r"ga „M,Crlmlna!s- Esta SecçãoInexplicavelmente, é a mais esque-'clda do Departamento Federal deSegurança Pública, não obstante osbons serviços que presta. Completa-mente abandonada de recursos, comum efetivo em homens aquém desuas reais necessidades, sem condu-ção para seus funcionários, vem as. I. C. fazendo um bom serviçodesvendando os mais intricados cri-'mes ocorridos nesta capital e àsvezes, nos Estados.

José Joaquim Nunes, de volta aoestabelecimento, vinha abraçadocom a mercadoria que recuperaraNo entanto, dado o esforço despenJ2_° *en_ P«"ir"lcaa à ladra e asoT__

d_„°COrrld0' "a Pouco, pa,*-b_, __,8Ua.. casa comercial, tom-

PoDU_?Sd° " Peca de -""2_populares acorreram e solicita-

GemüHomv»raJnbUl4n(:ia d0 «o P«a,cll;MCh_a,_,M: p.ara soc°rrer oan-uiap. ijunado esta chegou, nado«ai* .pode fazer, pol, ,jSéT lá^hivia falecido. ForaWtCdif __colapso cardíaco.

vAí, autoridades -do Slai Distritoesuveram no local e fizeram r».mover o

cadáver para o r^rotl-° Io Insütuto Médico Legal.

flCTIVE II flCÂO00 SEU FÍGADO(•a I uo di Ctranuiinoi • diiBirtn»

t ledas u nutib cheio diU—ilume • tiigria .__S2dÍLÍever4 ,oniecef normal-mente, m_s o menos, 1 litro d»_ffi h« ^B^OS tOdOS 08 ditt__ú_J_í.Bto ?ulr "vremente o.-imentos serSe mal dliieridn_ipassando, asslp. par_ SfíStoÜnos^ Isso ocasionara a to__TçaVde jaaes no estômago e daraor?

^^dw hoje mesmo, tome còSS» _ tasíruções e você consto.

CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIRO

EXPtDIÍWE NOS DIAS DE ENCERRAMENTODO EXERCÍCIO SEMESTRAL

A Administração da Caixa Econômica Federal do Rio4» Janeiro comunica aue, no próximo dia 29 - segunda-'___'"" ocomÇ°nhoJn?o-o expediente do meio bancário,í?í?

°S-SUj,s deP«ndentlas abrirão apenas no horário das' ao meio-dia.

fin« 51? A.°JV0 f° jente _ terSa-'eira - tôdas as agên-

___*_• d?P° 'íos. (caderneí°? • leques) encerrarão o ex-

pedente as 16 horas, reabrindo no dia 2 de julho com™Ztnn3rm01'

"• Ím de per,Vitir DS atividades'^^ én 11rqmento do exercício semestral.

jí ^j1,0^6 íulno - quorta-feira — só haverá exoe

POilCIA DE BRINQUEDOTendo tomado o lugar da auarda-noturvn * ,..*».•.,_s»a_ >audosa 4^:^^)WSS

huZnZTmCim$' me ° sua única finalidade é ter "calTeshumanos" paraipassear uniformes! Foi o que vimos ™ ___á_4&5_sá_&_M^veram oportunidade dé estai presentes ác fato e nada «r

raafuTãoT totalm™<° daprovMo, da menor formação pa-Mas, na realidade a população vive na ilWão de aueexiste um policiamento, porque de vez em quando vê umou outro desses policiais pela rua, ou pelo menos na* J__lenidqdeii e juloa naturalmente que seu papel To d" trai

O que se passa, no entanto, é que esse organismo é to-talmente nulo. Nada produz. Os guardas ficam — os auenao estão á dtsposlçSo desta ou daquela autoridade — «em

Mais um crime misterioso em São PauloEncontrado morto num terreno baldio do bairrode Jabaquara um garção - Acreditam as auto-ndades tratar-se de crime praticado por tarados

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS MECÂNICAS E DEMATERAL ELÉTRICO DO RIO JANEIRO

ESCLARECIMENTO

«m outro matutino, ™ __J*:l_i.__i_2__i 'nv"1'"« publicadada boa lmpren.» de' promovei¦ _ Íb ,„_í?,e.._M "' W"*™prestar.o seguinte Mclarecimentò- ' "ente-" "o dever de

£^#___ll_#^Vatt.Uva reunida para estudo d». ,»¦__*,.m°J °_de ess» Comissilo tt-

Seí_„ t^s^^m^mi^^

i

ao, SindlcttoPara atender

d» IndOstfl» da-eoüVtru7âolünUava" riliada"

__„«__ »?_!?:- ""d?S_S 'SuaT „M»"- «-ocada.

tôdas elas comparecerpareceram, de mas com

nada fazer, isso ainda è o menos, há muito piorV como"7áapontamos em nosso comentário de 5 de maio"Ultimo "lia-

__Jto.B_.íM -d0S C-°Weir°s"- 0s ouardas designados paraPostos de serviço vao colocar-se no interior das garaaespara dormir, fugindo-às intempéries, quando não set entre

dadAaR,TB'rCT0 Se f^^tementt nas proJmiaaacs da Rua Dr. Agra, e da Rua dos Coqueiros.Assim se explicam os constantes assaltos, tal qual »aeu anteontem um na esquina daquelas duas vias.O mais grave, em tudo Uso. é que a população, que nõpode estar distinguindo ser a Policia Municipal um itreirda Prefeitura, e a Policia do /Distrito Fedrral outra Ripatiçao completamente d parte, iuloo uns pelos outros •, de-sa forma, diante da desídia dtsses tervlãar**, desiste ati ,levar ao conheetmento do Distrito Policial- as oc.orrtncO caso acima referido, um arrombamento na Rua D

14o Die, Sina da R;.ia dos Coqueiros, não foi registrado,l V,w_Jnt\como t™™' oportunidade de ali saber, isto <¦a vítima achou melhor, naturalmente, a-w com oireiuHsem recorrer às autoridades. Prejut.i

Mais triste para uma população do que verificar m,onao pode contar com os serviços públicos. W Q"C

duVíIoras ^e _S_, Í_*S | %*!*«** !*v. morto,residentes na rua Tlmboré, no baírro do Jabaquara, levaram ao conneclmento de alguns vizinhos iinformação de que um homem estava caido no terreno baldio de-íronte do prédio 148 daquela ruaProcurando verificar o que de ver-dade havia nas informações, cons-tatou-sc que o' homem apontado

INAUGURADO 0 Q.G! DASPATRULHAS DA ESQUADRA

AMERICANACom a visita da Esquadra Amorl-cana ao Rio, a chefia de Policia to-

mk ._"«'«,Providencias no sen-tido de facilitar • tornar o malaas-radável possível, «Madla doal_.rujos americanos e« Mrra.

- ¦ s__i^__a_^_asBE_^^

Nesse sentido, na noite de ontem9 delegado H.rm_ Machado, Ut_?rda Delegacia de Vigilância, 'inaugu-rou no prédio _ da Rua da Rela-fh_ S %rt" 0»««al 5_*P«t__lha» da Esquadra Americana. Alifuncionará um perfeito serviço d""»*Sto, onde serio recebida* tâ-''!___ ocorríncisa verificada» nas'• _*? *SnM "» «"• '« «Urldldacidade. Com o auxilio dt detetives

iloma lngléj, _ patrulh», Ma,T°•¦nu tomarão conhecimento de:alquer Irregularidade au» » M!»Ja passando cora Mu* maruloswlndo também d* ponto dTS_-srfencla para mar_helr_ perdi-§$?<$t "tl0; ••*-»"*—Cinco viaturas da Rádio Patrulhaforam postas à disposição do Quar-tol Cfeneral das Patrulhas da Eslquadra Americana, a,llm de orien-Ur qualquer diligencia e faelUtíra» «ervlço, do tocallearfo « orteiUr'_f« ** g_____^W SftlBs _^j

foi então levado ao conheci-meno de um Inspetor do quar-telrSo, que, por sua vez, comuni-cou-se com o delegado do 5»Distrito Policial, solicitando o seucomparecimenlo ao local.Ao chegarem, os policiais, trata-ram, primeiramente, de apurar aIdentidade da vitima. Tratava-se dogarçlo Ademar de Freltas.com 27anos, solteiro. Apresentava o cadi.ver, profundos ferimentos na re-gi5o craniana, havendo pelas pro.

o __£? h 1? Iocal um» Wândíquantidade de massas cefálicas epoças de sangue coaKulado, o quesignificava talvez, que a vltlm.houvesse sido arrastsda pelo crlml-noso para aquele ponto, nao ten-do sido moru ali,Afastadí. desde o Inicio, a hlpo-tese de latrocínio, pois em rápi-da revIsU que se efetuou nas ves-

_,'__, mort0' pode ,er «lontra-n°

d.-íeiro e outro» P«tences. OsInvestigadores da Segurança Petso-?_,?"_Jf?'M * «mPotentsntoco-lher Indícios qus facilitassem pron-ta captura do criminoso.

Entretanto, pelo menos até o mo-mento. nada. mais puderam fazerpótese de um crime de naturezasexual pois as calça. d. vitimaencontravam-se em desalinho, dandoa ImpressSo de terem sido arranca-das vlolentsmentc. rranca-

Sabe-sa que Ademar de Frclta-!fM_PH*nht?U s_f "a Maria da Na!tlvldade Brandáo a um cinema darua Domingos de Morais Ãpó, otérmino do espetáculo, ficou con-versando com alguns conhecidos"i.?_f"?

,cap_ De»sn maneira, a I_"ml_e»_;SÍd0 a«?r«da, depôit.'_!.* no tc' «"ando foi surpre-endlda no terreno baldio ou para

!lá se dirigiu. Náo se entregou__r?£__

Fre"a,> "emente _oS '«us agressores, uma vei que hámarcas visíveis por todo. o? Ud»quuv"mortrlt,Muirem""'*1":

, nao puderamF-rcceram, ae que no dia seeulnt» IfííUfi*?'¦ das que nSo ""¦en«o, junumente com a*dl_!_r"í?'d^s^H'.,_fa, ° 'ar _m' P««.àquel» Ilustrada Comlssto com n ff_ 5ináli3[" ,se apresentiromno propósito de atenderem à, _reL.nl? "h Dartlc|Par dos debatesdentro du sua. pos-lbUld.des' econômica, S t"v"tins °P"*"°*.

pareço 1r_u„VoUed«%Ha7«la°.relrí0teSnddo,Cat01

f° ,h°UVes" »",-bldo o associado Sr. /_<? _efÈ Álinr_" J°' «ntretin,°- «'do Incum-truções Navais Ltd., d, levar d«™.Í„..„. "^ ProJ-,os dp Cons-aludida Comlssio o. motivos

"a sua .Sf a° conh«iniento da

ComroPre"r; M """¦"•'"»« í«ê reaíS. IZT&T™

..uCp0rT.d?»_Jà11rda_S0,ed,eta,S!\£',Z d° nSo "»«P«eclmen,„ domentos. dar l,„r»r "

Jul°„, ZLT\\t»! .P°S5a _m êsses e^laroci-P?-«..a de seu presidente n!i_» í., "'""J"™» este Sindicato e à«nte, -nfessano^^eCdrenV:nI7rad^\,d';h:liCaÇâ0 da "^

Rio de Janeiro. 16 de Junho de 1953OCTAVIO DE CARVALHO VALLESecretario Geral(25346) :

A policia está propensa a acel-tar mal. um crime praticado poranormal, tendo já Iniciado as com-petentea Investigações nesse senti-

Correio da ManhãCapital e Estados:

Ano (com direito ao Almanaque)Semestre .....„.„,

Exterior:Ano (com direito ao Almanaque)Semestre

Cr$ 150,00Cr$ 80,00

Cr$ 300.00Cr$ 180,00

DIARIAMENTEDES. PAULO!Chega ao Rio, to-dos os dias, o CaféCABOCLO, prove-ciente da maior tor-refaçâo do Brasil, aCia. Upifio dos Refi-nadores. Os pacotesdo Café CABOCLOsfto datados e vali-dos pordezdias,paraqu* os otwiocds pos.sam saborear umcafé verdadeira-mente p»mi«ta e damais a«» q^Maa"»

•#«•••••

1¦\_I___j1

' í, ; 'J ,!.-.'.'.-;../,-rCORKEIO DA MANHA — Sábado, 27 de Junho de 1053

! /''- '

Io Caderno

Du ¦ ¦os ©xp®riêücios0 decurso do sr, Negrão

d_ Lima, ao transmitir a pas-ta <ia Jusú;a. transcende onível meramente protocolar

• (Ias,!ijanife5taç0es cio gênero,'. ponuie uijunla. frontalmentc,

41 a i|_e.jião du '•.Ministério de\,e:.;':rii"ncia".

O tfrilio. .forjado com sen-lido pejorativo e divulgadoppi quantos se interessavameiii apressar a queda do anti-go Wahjnete, foi agora assu-in 'o

pelo ex-tttülár da pasta. pu/il ca, que tléle fez uma

banlléira e.Jhe emprestou sig-, njiiçaçãò. Sim, proclama o.

sr.-Negrão dè Linia, o anti-go Ministério íoi uni Minís-tério ile experiência, no sen-tido de que lhe coube reali-z:ir a experiência de conciliarri defesa da unidade, dos va-iores culturais, das institui-ções políticas e das necessi-da)lc_ econômicas j do país-com a satisfação das'aspira-

iVires populares e das rcivin-clicaçòès sociais. Esta expe-riéncia, o Ministério a levoua bom termo, planejando asbates da recuperação eco-nômica do pais. elaborandouma política de harmonizaçãodas classes, apoiada no- ente-r.o-o respeito à Constituição.Ncsíja ordem de idéias, o sr.Negrão ile Lima conclui seucli'scursb observando que ago-ra se abriu, uma nova etapaue governo, competindo ao

novo Ministério realizar aobra possibilitada pela açãoconciliatória do antigo Gabi-nete e pelo esforço dè pia-nejamento empreendido pelomesmo.

Na verdade, o antigo Mi-nistério foi realmente umMinistério de experiência.Num ceno sentido, a expe-riéncia tentada pelo anteriorGabinete foi a que descreveuo ex-ministro da Justiça.Entre o sentido populista daeleição do.sr. Gelúlio Vargase a . maioria pessedista. doCongresso, impunha-se uniaconciliação, sob pena de ficaro Estado paralisado pela neu-tralização das forças ou setornar o palco de aventurasinconstitucionais. Entre asinadiáveis exigências do.de-«envolvimento e a pressão dosque desejavam lucros imode-nulos ou pronta ^satisfaçãode suas expectativas de con-sumo. fazia-se mister umasolução de equilibrio. E oMinistério de experiência,bem ou mal, conforme oshomens e os casos, procurourealizar essa composição deforças, de tendências c de re-sültados.

Mas se a experiência foi .válida, do ponto de vista damanutenção das instituições eno que se refere a certos itenseconômicos e financeiros, seuproduto final ficou muitoaquém das necessidades do

pais. Por que? Porque, seessa era a experiência que ointeresse público impunha eessa a experiência a cujobom êxito se dedicaram di-versos dos antigos ministros,outra bem diversa, era a ex-periência que então fazia osr. Getúlio Vargas. O queo sr. Getúlio Vargas inten-tava era uma experiência deconsolidação no poder. Comonos anos subseqüentes a 1930,conquistado o .primeiro obje-tivo — a posse do poder —o sr. Getúlio Vargas, antesde revelar seus verdadeirosintuitos, se esforçou , parafoitficar as bases de seu po-der. Para isto importava ago-ra, de um lado, suscitar umambiente de tranqüilidade so-ciai e de. confiança na tnanu-tenção das instituições e, deoutro lado, intentar a norma-lização financeira do pais eseu fortalecimento econômico.Embora não alcançada amaior parte dos objetivos des-sa primeira etapa, o sr. Ge-túlio Vargas resolveu encer-rá-Ia.

E agora? Qual será a suasegunda experiência? Aindaé cedo para se conhecer o ai-cance de suas intenções, porisso mesmo que a vigilânciadas forças democráticas estáalerta para conter, nos limi-tes da mera gesticulação, oque se pretende transformarem realidade.

entretanto, que é dotada de grande espírito prá-.-por outro lado também ameaça à posição esta-tico, saberj auxiliar, com sua Associação, as 1 tlstica da futura safra.iniciativas que já existem nesse terreno. Nãoj Entretanto, não faltaram os pedidos de provi-há de esquecer, no Brasil, a Instituição de Cegas dências, recebendo-os o próprio presidente daHelen Keller, fundada pela poetisa cega Benedita1 República. Tudo inútil. !de Mello. Benedita, só veio a conhecer Hellen| Perguntar-se-ia pára que foi criado o Ins-Keller agora, na visita que nos fêz a ilustre j íituto Brasileiro do Café. Para interferir emdama americana, mas há muito nutria por ela! todos os assuntos relativos ao produto. Acon-uma grande admiração, simbolizada na insti' tuição que criou para amparo e reeducação de

I cegas brasileiras.I .De um ponto de vista humano, o momento' mais alto da visita de Miss Keller ao Brasil

| terá sido seu encontro com Benedita de Mello.i Hellen Keller não há de esquecer, ao lançar

as bases de sua Associação, as organizações quejá existam e que mereçam criar muito mais força,como essa instituição que tem seu nome. •

0 Rio sem café "HO porto do Rio está ameaçado de perder

a exportação de café, tendo já atingido 40%a diferença para menos. Áté o fim de abril estadiferença já representava o volume de 1.743.798sacas. Isso afetou, no curso da presente safra',a atividade, dos corretores, o serviço de armazéns,os transportadores, os estivadores e em geralos operários que trabalham no serviço do porto,além do prejuízo ao comércio do produto.

E o que se diz nos círculos interessadosé que no Convênio de 1952 dominou o interessefiscal dos Estados, empenhados em concentrar,nos respectivos portos, a exportação de seuscafés. O porto desta capital, em virtude de taldeliberação, ficou limitado a receber e vendero produto de Minas Gerais, o qual, como sesabe, também sai por Santos, Angra dos Reise Vitória. Mudou a norma, pois durante umquarto de século o embarque de café se realizoupelos diversos portos. Com a nova norma oRio ficou sem café, para atender aos negócioscorrentes. Neste fim de safra o comércio café-zista do Rio não teve como satisfazer seus con-tratos, enquanto Santos e Paranaguá dispõem

tece, porém, que a Junta Administrativa daentidade, competente para tomar deliberações,ainda não foi constituída. Efetuar-se-á próxima-mente um convênio. E' possível que a diretoriado I.B.C., como um fauor — é a lavoura con-tinuando na sua condição subalterna de pedinte— consiga do convênio aquilo que, por lei,competeria à Junta Administrativa, que é aindaum embrião. As coisas neste país são assimfeitas: sempre o carro puxando os bois...

de sobras. Resultado: depressão de preços eJde armamentos.

0 que a guerra leva...Ao terminar o mês de abril do ano em curso,

o Departamento de Defesa dos Estados Unidostinha compromissos que somavam o elevado totalde 26,9 bilhões de dólares, a acrescer AT contado mesmo ano,,fiscal, para compra de equipa-mentos e suprimentos indispensáveis à eonstru-ção e expansão' de indústrias referentes à pro-dução militar. Acrescentando-se todas as outrasobrigações assumidas pelo Departamento, inclui-dos pesquisas, desenvolvimento e soldos, o totalatingido num período de dez meses alcançou41,9 bilhões.

Do total de 26,9 bilhões, comprometidos paraa compra de materiais, couberam, respectiva-mente: ao Exército, "6,8 bilhões; à Marinha, 6,9bilhões e à Força Aérea 13,1 milhões. Os pro-gramas de assistência militar absorveram 1,8bilhão, da cifra total de 21,9 bilhões. Para oexercício que termina no fim deste niês, o Con-gresso norte-americano aprovou um total de 47bilhões para novos compromissos. Durante os34 meses de guerra na Coréia, o Departamentoda Defesa recebeu o total de 170,5 bilhões, somadestinada a garantir acordos dentro do programa

JPPWS política de altiplanoPretendendo vantagens*,suplc-: ¦ *¦ i v • '. E. ,'.''. fi i

ti JBERDADEA ação da Ccxim não. é somente, como.há

úiás declarou o senador Alencasfro Guimarães,"uro regime que apenas tem servido para enri-qticccr meia dúzia de salafrários acostumados ase cevarem nas áreas do Tesouro''. É muito maisdo que isso. É arma de opressão política que osr. Getúlio Vargas implantou para que, ampara-:üo por ela e pela faculdade emissionista do Te-':,sr.:iro,.'o

.'sindicalismo totalitário do'sr. João/.Goulart possa liquidar os demais poderes da Re-;púb!:ca:. _t\ã* são apenas- os particulares os únicos im-pOTJtadofes que podem ser garroteados pelaCcxim. Também alguns Estados se acham nasmesmas humilhantes e desesperadas condições.São Estados que estão executando programas de'obras c aquisições, cuja conclusão depende funda-mentalmente de máquinas e equipamentos de ori-tr:m estrangeira. Basta um despacho, por "ordemde cima", do sr. Coriolano de Góis para ir porágua abaixo, por exemplo, todo o binõnimo —energia e transporte — do sr. Juscclino Kubits-chek. Como construir usinas hidrelétricas semgeradores, sem turbinas, sem fios de cobre, semtransformadores, etc? E estradas, com a mão-dc-obra caríssima como está, sem máquinas detérr.tplenagem?

São Paulo acha-se em condições semelhan-{ter, se não--'piores. Sabe-se que um dos argii-

mentos com que os emissários do sr. Getúlio;Vajgíis. aútserkm convencer o sr. Lucas Garcezpaçá abandonar a posição que assumiu, de com-pinto a-lheiamento à reforma ministerial, foi a ne-ces.sjdatfé imperiosa, em que as finanças, de SãoPaulo permanecem, de forte auxilio do governocentral,

Tanto num caso, como noutro, a raiz do malé,ovmonopólio do comércio exterior.

Minas tem minérios, e ainda .bastante café.,São produtos que o Tesouro ou, por êle, o Ban-co do Brasil paga com um dólar de Cr$ 18,50,quando somente deveriam ser vendidos .por umdó.'ar de CrS 50,00, Por que se há' de permitirque a diferença de CrS 31,30 seja desviada paraos negocismosj os ilícitos enriquecimentos dos'mercadores de licenças?

Sc um tributo dessa espécie, mesmo iníquocomo é, se de-stinasse a beneficiar o povo intei-ro, representado pela totalidade dos importado-res, teria sentido de solidariedade nacional, ex-pressão patriótica, o sacrifício imposto a Minas.Mas não é o que acontece.

São Paulo, exportando todos os anos cerca desete milhões de sacas decafé, também entrega àditadura cexinesca, através do confisco cambial,uns 8 bilhões de cruzeiros anualmente.

Por que um "doador de sangue" colossal,como ésse, precisa da ajuda financeira.federal?

que a América latina foi durante muito tempoconsiderada mera expressão geográfica, já sendohoje encarada também como expressão demo-gráfica, mas que se impõe transformá-la numaexpressão econômica mediante o esforço conju-gado de todos os países latino-americanos. Naverdade, afirmações como essas já se vãp tor-'nando

premissas indiscutíveis para todos os queprocuram equacionar com realismo o problemado desenvolvimento econômico da América latina.Ainda recentemente, na reunião da GÈPAL, oeconomista sr. Raiil Prebisch se referia aosnumerosos compartimentos estanques em que se

.divide a economia latipo-aTnericanft, mostrandoque, se o intercâmbio industrial dos paísesdo nosso hemisfério não fór efetivamente promo-vido, não conseguirão eles superar os obstáculosque se opõem aos seus propósitos de expansãoeconômica. Serão sem dúvida dos mais sériosos problemas práticos

GREVES

# t- #

No fundo, as dificuldades de Minas e de SãoPaulo se reduzem a um problema de liberdade.Liberdade de importação e de exportação. Sópor meio dessa liberdade conquistarão esta outra:

i liberdade política.

TÓPICOS & NOTICIASO TEMPO — Previsões para o Distrito Fe-

deral — Tempo bom. Nevoeiro. Temperaturaestável. Ventos de sueste a nordeste, modera-dos'. Máxima, 28,8; mínima, 18,3 (Serviço deMeteorologia do Ministério do Agricultura).

Antes e depoisO ministro do Trabalho foi felicitado pelo

presidente, da República pela habilidade comque resolveu a greve dos marítimos. Mas quehabilidade?! O sr. João Goulart nada resolveu,apenas cedeu, a todas as reivindicações dosgrevistas. Houve, é verdade, uma a que nãoatendeu: o pedido de intervenção na Federaçãodos Marítimos.

Poucos dias antes da saída do sr. SegadasViana do Ministério do Trabalho, recebeu estedo Catete um telefonema recomendando-lhe que

antes de se poder sonhar com uma AméricaLatina que viva na base de um intercâmbioreciproco, através do qual suas economias secomplementem, harmoniosamente. Seria, porém,imprudente desconhecer-se, a esta altura dosacontecimentos, que os povos latino-americanostêm problemas em comum que lhes cabe resolverem Intima cooperação, sem contar demasiadocom a ajuda de países que se encontram emdiferente estágio de desenvolvimento.

Terminou a greve dos maríti-mos. Não há muitas esperançasde que tenha sido a última.Este ano já padecemos várias,aqui mesmo no Rio, e nos Esta-dos, estando ainda na lembrançade todos a paralisação do tra-balho, durante mais de um mês,em São Paulo, em quatro impor-tantes setores industriais.

A Constituição reconhece odireito de greve, como o CódigoPenal admite a legítima defesa,o que não pode querer dizer quede'um e de outro se faça em-prego rotineiro e sistemático,tratando-se, pelo contrário, derecursos extremos, quando os de-niais tenham fracassado.

É difícil acomodar a idéa depossuirmos, como se verifica,uma legislação social avançada,com esta outra de que os traba-Ihadores, para reajustar seus sa-lários e encaminharem qualqueroutra reivindicação, precisem ene políticos a resolver, |uul"" <--mrm,caçao, precisem en-

América! -rar em. sreve' sacificando-se aêlés próprios e aos que depen-

Precaução 'O sr. José Américo, em seu despacho de

ontem com o .presidente da República, propôsque se estendessem a todos os ferroviários eportuários empregados pela União os mesmosbenefícios concedidos aos marítimos.

Visa assim a evitar que surjam novas greves,em autarquias e demais serviços da pasta quedirige, e, principalmente, que continue, comexclusividade, tirando partido delas o seu colegado Trabalho.

Um acontecimento no teatroA Companhia Dramática Nacional constitui

um acontecimento expressivo na história doteatro brasileiro.*Veio preencher uma lacuna.Pode-se afirmar que, graças ao zelo e à dedica-ção do sr. Aldo Calvet na direção do Serviço Na-cional do Teatro, tomou corpo o que não passou,em várias ocasiões, de tentativas fracassadas.

Esta experiência, feita com autores, dixe-tores, atores e cenógrafos brasileiros, alcançouum êxito incomum no palco do Teatro Municipal,repercutindo não só nos meios literários e artis-ticos como também nas esferas oficiais. Agora,o essencial é que esta obra continue. Comobase de um teatro padrão e de um centro derenovação de valores, a iniciativa do ServiçoNacional de Teatro está plenamente vitoriosa.

0 preço do caféAs donas de casa sabem quanto lhes custa

um quilo de café. Entretanto, o presidente doCentro Comercial do Café desta capital fêz aseguinte declaração, que merece ser largamenteconhecida:

— Por enquanto, não há razão para umquilo de café ir além de três cruzeiros.

0 povo brasileiro, nãoO Time, comentando o caso da reexportação

das 100.000 sacas de café, diz que, "se as invés-tigações que se acham em andamento não condu-zirem a alguma prova da cumplicidade do ladoargentino, o governo Vargas terá, talvez, deencerrar o humilhante escândalo, apresentandouma nota de desculpas a Buenos Àiíes".

O sr. Getúlio Vargas, com os negocistasque êle pôs à frente de sua máquina dirigista,que peça desculpas a Perón. O povo brasi-leiro, não.

dem, em geral, da produção quelhes está afeta.

A nossa legislação social nãoé letra morta, sabem todas as ca-

NÃO SE DEMITIUo embaixador Moreira

SalesA presidência da República

desmente a notíciaFoi divulgado que o sr. Wal-

ter Moreira Sales havia pedidodemissão do cargo de embai-xador do Brasil nos EstadosUnidos. Falamos ao embaixa.dor Pirhentel Brandão, ministrointerino "das Relações Exterio-res, que nos declarou nada sa-ber sobre o assunto e que, se oembaixador Moreira Sales efe-tivamente tomava aquela atitu-de, só a presidência da Repú-bliça poderia confirmar a no-tiçia, porque ao chefe do go.verno é que deveria ser enca-minhado o pedido.

Procuramos estabelecer con-tacto com o embaixador Louri-vai Fontes, chefe da Casa Civilda Presidência da República,más já o não encontramos noCatete, atendendo-nos o dr. Set.te Câmara, um de seus assis-tentes, que desmentiu a notíciado pedido de demissão do em.baixador Moreira Salles, decla-rando:

Até o momento, não rece-bemos pedido de demissão doembaixador do Brasil em Was-hington e nem consta nada só-bre tal assunto na Presidênciada Republica.•*Banco Ribeiro Junqueira S,A.

QÜI1 Cl

_

RUA DA QUITANDA, 70. 711ROA CHILE, 33.»» —

PINGOS 110.

Fora do páreoUm dos candidatos mais Insistentes á pasta

da Agricultura é o sr. Toledo Plza, de São Paulo.No último despacho do sr. João Cleofas com, ,."•¦ -—--.— «u uuimo aespacno ao sr. joâo Uleolas comantecipando-se a greve, realizasse unediatamehte _ presidente da República, o nome do sr- Pi»a intervenção naquela Federação acusada de foi lembrado pelo próprio sr, Getúlio Vargas,"peleguismo . O então ministro recusou tendo, Para ministro? Não. Para presidente do Banconao obstante, recebido posteriormente, ainda do de Crédito Cooperativo

Catete, determinação no mesmo sentido, também V um, portanto, que está /ora do ám).nao a cumprindo. | r"r^'

Quem lhe ordenada cum tanta insistência aO mesmo sr. Joio Goulart, hoje V ãfTiparO âOS Ce_05a intervenção

ministro.

Em S.o Paulo, Ventura Cortez,empresário de cinema, está reapon-dendo a processo, porque na assis-têncla, às exibições de filmes lm-próprios para menores, foram en-contrades cinqüenta crianças, algu-mas de cinco anos e menos.

O Ventura pretendia, naturalmen-te, atrair a clientela dos tarados.

* *Em Sprlngfteld (U.S.A.), um ca-

sal, logo após o. casamento, fot ins-talar-se numa pensão familiar. Aoverificar que havia, Instalado noquarto de dormir, um microfone, onoivo moveu uma açUo contra odono de casa. Este foi condenado àmulta de mil dólares.

E ainda teve sorte. Multo maiorteria sido a multa se o aparelho Xós-se um captor de televisão.

* ftOdjalr "telxelra foi preso quando

comprava a dois embarcadlços In-gleses uma partida de cigarros ame-rlcanos, pagando com duas cédulasde dei cruzeiros alteradas para qul-1nhentoa.

Tratando-se de niercadorla.de con-1trabando, o pagamento com dlnhel

tegorias de empregados e etíipre-gadores. Os tribunais especiali-zados, pelas suas diferentes es-tâncias, se encontram funcionan-do permanentemente para solveras contendas oriundas das re-lações do trabalho. E até nomomento desta recente greve dosmarítimos o ministro responsávelpelo assunto em espécie é "tra-balhista", na expressão da no-menclatura do partido político aque preside. Obviamente, em taiscircunstâncias insuspeitas — umalegislação trabalhista adminis-trada por um hiinistro "trabalhis-ta" — não é provável que setenham inapelàvelmente esgota-do os recursos pacíficos, obri-gçihclò aquela \ classe ao derra-(leiro e desesperado recurso deparalisar o trabalho para obtero que.pleiteava,

Paralisar o trabalho, ná in-dústria ou na marinha mercante,importa numa decisão muito pe-rigosa, pela imediata e diretarepercussão na vida econômica,compreendida nesta o sistema deabastecimento e o próprio custodos gêneros indispensáveis a to-dos, a principiar pelos grevistas,que em regra, são 'ipsi de menorresistência à alta dos preçosproveniente, da esoeculaçãp deter--minada pela sscáfeseii V otrjpejolentraves criados í ctrÁilaçãJo dosprodutos.

Ainda quando, .empolgadoscom a legitimidade do direitode greve, algumas classes pro-fissionais não se possam aper-ceber de que são elas própriasvítimas das suas conseqüências,é ainda discutível se àquela le-gitimidade pode corresponder aoutra: a do direito de pertur-barem o sistema da economianacional, colocando a coletiv(da-de na perspectiva de carências edanos.

Carências e danos propositada-mente concebidos pelos comunis-tas ao açularem os trabalhado-res às greves, como se viu, maisuma vez, na recente empresa pa

Luiz Carlos Prestes aos grevistas, concitando-os a "varrerem"o regime vigente, ou seja adestruírem as insttiuições brasi-leiras, em favor, é claro, doKominform.

ASSISTÊNCIA TÉCNICAà média e pequena indústria

Foi assinado ontem no Itama.rati um suplemento ao Acordocelebrado entre o Brasil e os Es-tados Unidos, em 23-10-52, atra-vésdo Ministério do Trabalho,Industria e Comércio, e Insti-tuto de Assistência Inter.ame-rtcana da Administração da Co-operação Técnica, respectiva-mente.

Foram plenipotenciários: peloBrasil, o Embaixador Mario Pi-mentel Brandão, ministro dasRelações Exteriores interino, esr. João Goulart, Ministro doTrabalho; pelos Estados Unidos:sr. Walter WalmsleyJr., Encar-regado de Negócios, e embai-xador Mervia Bohan, diretorda Cooperação Técnica.

Em virtude deste Acordo su.plementar o governo dos Esta-dos Unidos, por intermédio doInstituto de Assistência Inter-americana, depositará a créditodo Escritório Técnico da Produ-tividade, durante o período aterminar em 31-12-53, a quantiade 135 mil dólares, em moedaamericana. Durante este peíío.do, o governo do Brasil deposi-tara a crédito do mesmo Esc^i-tono a quantia de 7 milhões decruzeiros, em moeda brasileira.

. Estas contribuições represen-tam um acréscimo às contribui-ções que as partes contratantes,por força de acordos anteriores,concordaram em depositar acredito do Escritório Técnico deProdutividade.

NEGOCIAÇÕES COM OS DÊLÊGtf-DOS BRITÂNICOS

Serão; determinadas; diretrizesníflarp CKiy.iiHyiyw j»j

O miriisirò 'Oswaldrj'''Aranha

presidiu ontem, em seu gabi-nete, reunião dos mqmhfòs 'dacomissão constituída pái-àèstu-dar as relações comerciais e depagamentos entre o Brasil o aUnião Britânica.

Dita comissão que passou adenominar.se Delegação Brasi-leira para o Estudo de Comer-cio è Pagamentos Brãsil.Ingla-terra, está constituída pelos srs.Valentim F. Bouças, pelo Minis.fono da Fazenda, embaixadorDecto Moura, pelo Itamaraty, as-sim como sr. Edmundo Barbosa

¦Pretendendo vantagens*',suplc-mentores tio acordo comercialt<ara a exportação de trigo paiao tiosso país,: o governo argènli-no propôs que o Brasil recebes-st mais 300 mil toneladas sobrea quantidade a que se obrigara.Sobre esse caso o ministro dasRelações, Exteriores elaborouuma exposição de'motivos, en-tregando-a ao exame do presi-dente da República. Este, lou-vando-se nas razões expostas pe-Io ministro, discordou da'pre-tensão do governo argentino, li-mitando-se a aprovar o que estáno convênio recentemente apro-vado.

Como era natural, o ministroconsultou o órgão técnico com-petente, o Serv.ço de Expansãodo Trigo, do Ministério da Àgri-cultura. A informação prestadajustifica as radões exaradas iiaexposição de motivos e no des-pacho em questão. As condiçõesdo abastecimento de trigo, pelaprodução nacional, são as móisfavoráveis possíveis. .

Nos quatro primeiros mesesdeste ano as importações do ce-real superaram em cerca de30% as verificadas no mesmoperíodo de 1952. Acresci quese acentuam, cada vez mais, nomercado mundial, as tendênciaspara a baixa de cotações^ Alémdo mais, também se observa, naesfera internacional, uma re-cuperação de produção, ficandoassim cada ves mais favoráveiscm matéria de preços, os abas-tecimentos necessitados pelo nos-so país.

Outros 'países

produtores docereal pleiteiam a clientela dobrasil. Em conseqüência, emresposta à> consulta do ministroa Comissão Consultiva do Trigoaconselhou a não aquisição das300.000 toneladas adicionais,proposta pelo governo argentino.

Tudo isso muito certo. Pelomenos enquanto não atingirmosa auto-suficiência, que é a eman-cipação econômica relativamenteao muito que despendemos com.o indispensável cereal, devemosprocurar mna compensação nosfreços em vigor no mercado in-lernac\onal. Essa deve ser apolítica a praticar, com relaçãoao trigo. Se outros países nosvendem o artigo por-preços maisconvenientes, por que havemosde aceitar compromissos adicio-uais no tratado de comércio quejá no conjunto de suas condi-ções em nada nos favorece?

Para a Argentina seria ótimonegócio garantir-se contra o pro-vé.vcl ou mais que certo baralca-mento do precioso cereal — cque mais precioso será quantomenos caro seja. Finalmente:afigura-sc-nos yne não há outrapoli!itÍ\a -fíái^V, no sentido deminorMnos <wl encargos que te-mos, com relação ao trigo. Com-práiihilb.'ih^âiiionão produzir-mos o que baste. Mas que aaijitmçSo oi fazermos esteja rigb-rpsqt)icnÍc,,rJffijfoda, pela panda-de do preço internacional, semquaisquer''colhpromissos corneiciais com este ou aquele,

'patsj

ACORDO DE PAGAMENTOCOM A ALEMANHA

Boitn, 26 (F.P.) — Entre 15de maio e 25 do corrente desen-rolaram-se nesta capital nego.ciações econômicas germano-brasileiras, anunciou o Minis-tério Federal dos Negócios Es.trangeiros.

Essas conversações termina,ram notadamente na remodela-ção do Acordo de Pagamentosexistente entre os dois países e

Esperamos celebrar com a Bolívia mais alguns açor-dos, destinados a aumentar os instrumentos internacionaisde cooperação americana.

A Bolívia e o Brasil já se'encontram uniiíoseoni a''viuculação de seus interesses econômicos, na pesquisa e.s- ..ptoração e transporte do petróleo existente ha zon.i boiliviana súb-andnía que se estende do rio Parapcti parao norte. .Quando subscreveu os atos respectivos a esteassunto, o ministro brasileiro das Relações Exteriores,Sr. Pimentel Brandão, afirmou que sé abria uma novaera na política do continente. Mas essa nova era'estava .'aberta desde o instante em que a Bolívia, por anteriores ,.'¦acordos com o Peru; o Chile e a Argentina, aos quais'

• também se aliava a questão das jazidas, petrolíferas;, en-caminhou seu desenvolvimento comercial na direção' do :Pacífico e do rio da Prata Ninguém lhe pega o direitode assim haver procedido, nem a congruência de pio-curar como podia as saídas mais indicadas. Rcstayií lo-

-tlavia completar a obra em busca de portos'sobre o Ailáii-¦'.'tico, e essa terceira modalidade da expansão boliviana ;¦!condicionava-se a entendimentos óbvios com o' Brasil.Foram esses entendimentos que deram fisionomia à po-lítica do continente, ou fosse â nova er% a que aludiu oSr. Pimentel Brandão. Já quinze anos correram depoi»do fato. Em que pára o programa então estabelecido?

Por suas condições físicas, por sua posição geográ-fica, pelas peculiaridades de sua economia, a Bolívia *•a chave da América do Sul: chave singular de três por-tas, uma das quais, exatamente a nossa, permanece emperrada.

\ O grande problema político da Bolívia está em se?isolamento. Grave erro praticaria quem pretendesse ei»-' /1miná-lo deixando que êle persistisse em um, dos flanços.do pais. Nesta hipótese, as comunicações outras esta-bclecidas gerariam discordâncias funestas;

'iriam até mes-

mo ao ponto de criar uma situação de dependência capazde afetar porventura as prerrogativas do'Estado soberano.

Este raciocínio impõe-se de qualquer maneira, doponto de vista da política comercial entre' os ppvos.

'No 'caso eni apreço, haveria êle de apresentar1 um novo e im-portante fundamento: o do artigo essencial — o petróleo— que tem de reger os destinos da Bolívia coni irradia-ção forçosa sobre toda. á América do Sul. -,.

".-,

Encarada a questão sob esse aspecto, a reciprocidadetjos interesses é perfeita, pois se o Brasil oferece à Bo-livia extenso mercado, com facilidades para a conquistade outros, longínquos, através dò Atlântico,, a Bolívia

'

assegura ao Brasil acesso às suas fontes de potencial, sem .o perigo de ficarem elas privilégio de determinadas1 in-fluências 'regionais.

Chegamos por aí ao ponto culminante do problema -,político. Afastado esse risco, as reservas do combustível ¦boliviano estarão ao serviço integral da fraternidadeamericana. Delas não se, utilizará o Brasil contra nin-guém; delas ninguém se aproveitará contra o Brasil.

O gênio diplomático . sempre : obsta às fatalidades;.. Históricas por meio de seus instrumentos quando sábia-

mente^ preparados. Neste assunto pode-se dizer que nãohaverá.a mínima inquietação: o que ps governos coiiveii-cionaram quanto ao Pacífico, quantonao rio da Prata epor fim quanto ao Atlântico, perfeitamente' correspondeatw desígnios da própria natureza.,^\floVa,;.effl'..''da .pre-.visão do Sr. Pimentel Brandão baseia-se"em razões po-sitivas de contingência que a farão^ójjil^.^.jjFQiiiissora.Cumpre apenas elaborá-la. .-'•_•' iJr. ^i9 PRI|

Além disto, os atos que favoreçèmf qti.ánt.o. ap petró-leo. boliviano, um escoadouro sobre o Adâiiticoi.abrangem' ..à qjestão em seus menores detalhes.1 Ditorj-os: sem dú-vida, da parte do Brasil o velho espíriíÓ.do segundo RioBranco, tutelando ainda a tradição brasileira no conti-nente; mas realizou-os a tenacidade estudiosa de füncio-náriqs exemplares; tanto bolivianos como nossos, prevendoe provendo com acerto, inteligência e visão. .'Térejnps'/com,,eles e ds demais,', agora em preparo,, uma' política-. ^deialtiplano, em 'cujos motivos e em cuja fôrma ofllhárãb '•:'.

1 sempre^'pa? np-trabalho e'o"trabalho na paz. ' '.'

Cosia REGO

Econômico do mesmo Ministério,Marcos de Souza Dantas, diretorda Carteira de Câmbio do Bancodo Brasil, sr. Lázaro Balimann-,is,t_ „ ," -"7,77" r" °as Neves, Herculano Borges daredista, com "saudacp.esu_do.jaL. Fonseca, da Sunerintendência da

I 111^ ÍTn.ln. 13.._..__.. l_T_ls__I_i a _in _**_>__J i _ _. _ Aí

sim como sr. Edmundo Barbosa S=_ _< „-_ íic 5 3 pa,da Silva, chefe do Departamento „

adaPlV.a0 das medidas tomaEconômico do mPSmnPMir,lS.Hn das na Alemanha para fayore-

cer as trocas de mercadorias àdisposição da legislação brasi-leira.

Em face das negociações Ger-mano-Brasileiras, o governo do

Moeda e do Crédito e ÁlvaroCastilhos Penafiel, da CEXIM,do Banco do Brasil.

A reunião foi convocada es-pecificamente para serem de-terminadas as diretrizes para oreinicio das negociações com osdelegados britânicos.

MECANIZAÇÃO DA LAVOURAVultoso empréstimo para máquinas destinadas aos agricultores

O presidente da República aprovou versos Estados e territórios 10.250nvnnci. :~m Aa .«..., 11 ¦,_._ j_. __J_.|__ __. _______ . ' . .a exposição de motivos do ministro

da Agricultura, sobre as normas paraaplicação do empréstimo efetuadopor intermédio do Banco de Desen-volvimento Econômico e destinadoà aquisição de equipamentos pararevenda aos agricultores. As nor-mas estipulam que deverão ser con-sideradqs, para efeito da Importa-ção, tratores, arados de discos e at-vccas, grades de disco e dentes, se-madeiras, adubadeiràs e semeadel-ras-adubadelras, distribuidores deadubos, cultivadores, planiadeirase colhedoraa de batatas, colhedorastracionadaa ou automotrlzes paramilho, trigo, arros, «lgodSo, canade açúcar, feno e outros produtose multo» aparelhos pars a lavoura.O titular da Agricultura esclareceque o mecanismo da distribuição edas vendas será executado atra-vés dos canais privados de comer-cio, utilizando-se a rede de agenteadevidamente autorizados. A comls-são permanente de revenda cabe-rá ditar normas que disciplinarãoa fixação de preços e o controle dadistribuição de máquinas, assim co-mo a fiscalização, em geral, de todaa venda. O preço da máquina seráo preço oficial liquido de fabrica-ç5o em cada uma das fábricas nor-te-americanas, acrescida das despe-saa de transporte.

Serão distribuídos entre os di-

HOMENAGEADO 0 MARECHALMASCARENHAS DÈ MORAIS"

ro falau-lcado foi um ato de civismo ! d *_*,*_. '

?''>^fe^"'" que' em vez d9 cast|8°. merecia: de Souza oferecerai esta nolLHelen Keller, que há tão pouco tempo nos | prêmio. A Alfândega deve gratift- ! Palácio Pamphlll, uma recepção e""isitou, trazendo a mensagem extraordinária delcar ° Teixeira, que tão bem lhe de- .honra do marechal Mascarehhas dei,_/.,_, -~- u, ..__ -.._.•-_- ..;_.. fendeu os "direitos"., '-'direitos"

* * *rnrnora-ãn lafinn amoriran;) i que/um ser humano sem audição e sem vistaLooperatao latino-americana (POfle fazer de sua vjda uma „]¦._ plena e útUj

Falando em Genebra aos empregadores la- i prestou declarações em Lima, cidade que visitoutino-americanos que participaram da 36.» Confe- dépòis de partir do Rio. Disse ela, segundo a ..„„.„ , fMnl, d.rência Internacional do Trabalho, o delegado da

j 8gência USIS) ..estar planejando a constitulÇão

"|M uZalana. O motoristaindustria brasileira, sr. Zulfo Malmann, pregou de uma Associação Pan-Americana de ajuda

' fêz parar o veiculo a tempo de evl-dade de uma cooperação maior entre.| aos Cegos e Surdos" e que pretende "apresentai !« « tragédia.

Uma jovem tentou suicidar-se, att-rando-se á frente de um Anlbus, na

tratores de todos os tipos, caben-do a cada unidade federativa as se-'gulntes quantidades: — Acre, 8; —Guaporé, 8; — Blo Branco, 4; —Amazonas, 74; — Pará, 120; — Má-ranhão, 152; - Piauí, 74; — RioGrande do Norte, 136; — Ceará, 264;Paraíba, 162; — Pernambuco,658; — Alagoas, 100; — Sergipe, 66;Bahia, 194; — Espirito Santo,268; — Rio de Janeiro, 538; — Dis-trito Federal, 164; — São Paulo,4.443; — Paraná. 703; — Santa Ca-tarlna, 205; — Rio Grande do Sul,1.538; — Goiás, 252; — Mato Gros-s», 196; — e uma quota especial dereserva de 30 unidades para o Nor-deste..

EM MEADOS DE JULHO SERÁREALIZADA UMA CONVENÇÃO: DE JORNALISTAS SINDICAIS

Tomarão | parte os represen-tantes de jornais diários

Os jornalistas especialisados emassuntos sindicais deveráo se reunirnuma convenção nos meados de ju-lho para deliberar sobre diversos te-más ligados ao sindicalismo. Vártorcolegas já foram Ouvidos sobre a lnl-clátiva de alguns repórteres dôssesetor; tendo manifestado o apoio áconvenção. Antes do certame, serãorealizadas sessões preparatórias.Previdência Social; Salário. polIUcasindical, nível de vida das classes, osmalr destacados movimentos de cias-ees, serão apreciados pelos Jorna-listas que diariamente as tornamcontato com os trabalhadores nossindicatos e locais de atividades pra-

| fissionais. t pensamento de alguns

mu.,v «.Uü.^l.u., w 6«»-lllUBrasil concordou em abolir osistema "de Atribuição Especialpara a solução dos pagameutosa Alemanha.

Certos problemas ainda emsuspenso serão discutidos no Riode íaneiro, no decurso do segun-do semestre do corrente ano.

NA PRÓXIMA SEMANAA REVERSÃO DA R.M.V.

Belo Horizonte, 26 (Da Su-cursai) — Regressou a esta ca-pitai o sr. Dermeval Pimenta,diretor da Rede Mineira de Via-ção, que foi ao Rio continuarcom o DNEF os entendimentospara entrega da ferrovia ao go-vêrno federal. Essa entrega de-verá dar.se, possivelmente, riapróxima semana.

NAS CANÁRIAS 0 "ALMIRANTEBARROSO"

Santa Cruz de Tenerife, 26(F.P.) — O cruzador brasileiro''Barroso" lançou âncora, hoje,neste-pôrto,- nas ilhas Canárias,procedente da Grã-Bretanha,onde participou da parada navalda Coroação.

O cruzador transporta os des-pojos mortais da princesa Isa-rbel, filha do último imperadordo Brasil, embarcados há diasno Havre e que terá sepulturadefinitiva no Brasil.

ANIVERSÁRIO DO "CORREIOPAULISTANO"

São Paulo, 26 (A.N.) — Co.memora, hoje, seu 99.° aniver-sário de existência, o jornal"Correio Paulistano , o maisantigo jornal de São Paulo.

CONVÊNIO PARANÁ-SANTA CATARINA

Curitiba, 26 (A.N.) — O go-vernador Irineu Bornhausen,acompanhado de sua comitiva,chegará amanhã a esta capital,onde será alvo de inúmeras ho-menagens. As 11 horas no pa-lácio São Francisco, os governa-dores paranaenses e catarinen-ses assinarão importante convê.

INTERVENÇÃO DAS CLASSES EGONÔ-MICAS NA VIDA POLÍTICA DO PAIS:

Realizou-se ontem, com esse objetivo/uma reunião na AE1Realizou-se ontem, no auditório se. As classes econômicas querlafhda ABI, uma reunião dos comer-

dantes que lançaram a Idéia dacrlaçáo do Movimento Nacional Re-novador, no sentido de uma Inter-vencáo mais direta das classes eco-nftmicas na política do pais. Falouinicialmente o sr. Milton Freitas deSouza. Disse que o movimento erade pessoas físicas, de cidadãos, enSo de sindicatos- ou associações.Recorrera-se a essa iniciativa paraque cessasse dentro dos organismossindicais * associativos a Inquieta-ç5o sobre os problemas políticos. Omovimento n3o pretendia servir,disse, aos Interesses de uma só cias-

Morais, chefe Uo Estada Maior brasllelro da Defesa. ,.._._„_._. _ „_„,_„,_m_ u_ _,gumEntre as personalidades presentes, repórteres sindicais criar uma entl-figuravam o sr, Mslintoppi sub-se-, dade que, freqüentemente, examinacretario de Estado da Diefesa: o ai-! rá o panorama sindical do Distrito

a hecessld.os países latino-americanos, frisando que os_íij yws_ vu _i_**»-_« «»._-..--.-._.« — j ._ --— -_. -—

mesmos têm de resolver suas dificuldades asós, sem aguardar que elas sejam eliminadas

proposta nesse sentido no próximo mês, em Isto de morrer ém baixo de ónl-I úus-niò í para quem quer, nüo. Êle_

•. é que-decidem.Chicago

ouo, __.ü o6"u'«>" -5— —j— Associações Pan-Amerieanas ficam freqüen-pelos países, superindustrializados. Acrescentou temente no seu altissonante rótulo. Helen Keller.'1 Cyíonp & Cia.

mirante Ferrerl, chefe do EstadoMaior da Marinha e o general Urbani, chefe do Estado Maior d« Ac|ronáutlca; vários membros do coi

po diplomático tais como o embaixador da Grí BreUnhn, adido» mllltsres, vários brasileiros e m«m-bro» da socltdade romana, bem co-1. —- --• mo elementos da imprensa italiana "¦ repórteres sindicais de tFdõs~ôs* tat«n«tonal; ' • .. -IJornais diírleí desta capital. '

"cderal, apresentando sugestões aos'igentes sindicais e autoridades go-rnamentals. Na próxima semana•erá se realizar a primeira ses-

u preparatória, em local a serilnda escolhido. Serão «envidados

AGRACIADO0 PRESIDENTE

da Alemanha com o Cruzeirodo Sul

Boim, 26 (F.P.) — .0 sr. LuizFerreira de .Faro Júnior, em-baixador do Brasil na Alemã-nha Ocidental, entregou hoje aodr. Theodor Heuss, presidenteda República Federal, em nomedo BrasiliO grande colar da Or-dem do Cruzeiro do Sul.

INDUSTRIAUzÃÇAODolilSTONO PARANÁ

Curitiba, 26 (A.N.) — o" go-vernador Munhoz da Rocha aca-ba de enviar à Assembléia Le-gtslattva duas mensagens pro-pondo a organização de emprê.sas de economia mista paraatender à industrialização docarvão e dn 5r'«tn, nirohphiml-noso.

REFLORESTAMENTO NO ESPIRITOSANTO

Acordo entre o Ministério daAgricultura e o governo

do Estado

provar, com palavras e fotos, queeram na verdade úteis ao pàls, não.se Justificando as a.cusaçóes.' da de-'magogla de que eram apenas egols-'tas.

Em nome de .SSo Paulo falou,,]emprestando apoio- á Iniciativa, osr. Emílio Lang Júnior.- Usaramainda da palavra os srs. ClriacoJosé Luiz, , França Filho, Eduardo..Schlmidt Mendes, Caleb Leal Mar-,quês, este pelo Rio Grande do Sul,;. Brasilio Machado Neto, que aluT ,dlu à situaçáo econômica e poli-tica nacional, ''afirmando

que os In-terêsses do pais têm freqüente-mente sido Invocados e muito mais.freqüentemente desatendidos. ,:

Aprovaram-se em principio.diver._sos pontos. Inclusive entendimentos,com outras classes econômicas eliberais. Sobre economia, o pro--grama do movimento defende:

ai participação compulsória eparltária do» representantes legaisdas classes produtoras tanto no iInstituto ou comissões oficiais do.planejamento, como nos órgãos, de:execução- e fiscalização, deste __•tlmo. b) segurança e o fomento dalivre iniciativa no domínio econô-mico, com a... concomitante limila-Çáo das faculdades dó'Estado a in-tervenções de..caráter.- estritamentesupletivo e. transitório,1' fc'i 'a,bóUçãoe a prolblçSi_ das .barreiras 'fiscaisentre os Estsdos; para permanece-rem apenas es'controles pára. efcl-to estatístico,';-d> aboiiçáo. paulatl-n»! tio» impostos mrílretos. '*, séreiisubstituídos por urrr. novo sUtérrjado imposto- de, renda: b) fomentoà.produção pelo empr-gò,.sistema-tico de todos os meios que;.o tor-nem efetivo e continuo, a começarpor uma técnica ;dj; -.-Unanclarneptoque automatize sita." concessão, sáíflciência e -íotãtlvíldade.''f)..',,atua-lização dás leis agrárias, através,doreformas que preclpúamente asse-gurem o maior, rendimento-- eeonô-mico da píoduçâo

"rural', g) aper>

felçoamentó do sistema bancário.--;

10 CATETE ?... .•..,:$O presidente di República rè-,

çebeu, ontem, no Catete, paradespacho, os ministros José '

Amrénco._e A1meida, da 'Viação.-!'e Nero. Moura 4a Aeronáutica, i

BANCO BÔÃVISTA S.-A. : |||Orna completa nnjniilwtçán .bunc&na ¦¦

PAGAMENTOS NO TESOURO ,NACIONAl'; . 1:

Foi assinado acôro entre o Mi-nistério da Agricultura e o Go-vêrno do Espirito- Santo, para aarticulação dos serviços de flores-

,,uiuiiiie t-urive- tamento e reflorestamento no re-nio visando a realização de I ferido Estado. Os trabalhos previs-obras de saneamento nas cida- tos compreendem: manutenção dedes de Pflrtn União p União Vi- bof'?5 _ postos florestais; dlstrl- , '. ' :: :(ítória. bulç.o de mudas de essência» fio-1 A Pagadona do lesouro ef_.il'! <!<¦¦ mm .restais, Inclusive para a arboriza- tuará hoie o Daeamanto rtao _o li

UIIITADCt AUrnI. AllftC i«ã0 0»'cidid« de Vitória: orien-' eulnles ;folhasTio \° diaV?r!K •MILITARES AMERICANOS *m «cnlc?W»arUcWw Pr.-,- qK de Reajustam°nto- S

ri» rArrmr.i teçio das florestas vtrinhti-to» rnml«c_n _« p».j JJ_^ - , _r°* 'iEM FORTALEZA Imananciais abastecedores da capitai r?™5-™ le_ t__^^¦S? ..os

FnrtnUyn .fi fAcnT n-,-ido Estad°! fiscalização das reser- I 'l080,8"*1.,das F*rÇâS Artnadss, ."£».__ hzi^JLr^? :vas florestais do município àe Vi-1 J°J;j?í.QWí ípessoál permanenteraltiya de sete oficiais amen- , tôria! e execuç_o dos trabalha de 1.117. mensnlista: e 1.217, men-anos esteve, nesta capital, du-; ooilda florestal «alista (lei 1.765 de 18-12-52)rante dois dias, quando man-

teve contacto com o Comandoda Região Militar aqui sediada,

Os militares ianques prosse-guiram,.vfa_efn. ontem.

Firmaram o acordo o ministroJoáo Cleophas, pelo Governo Fede-ral, e o sr. Napoleão Fonteneleda Silveira, pelo Estado do Espi-rito Santo.

Por ser sábado, não serão rea-lizados os pagamentos frir-a da ;:sede do Ministério da Fazenda.,C__externos tabelados para hojei,:seraó efetuados no dia imediato,'•;

1." Caderno

oN.Mííiica^ucãcííIlO sr. Antônio Balbmo, ao tomar posse, expoz seus pla.nos em relação ao ensino em todos os graus no país-Vormar o homem brasüero para ser MU ao nossodesenvolvimento econômico - Automvernodas Universidades

CORREIO DA MANH^sabarto, 27 de Junho de 1953

No gabinete Civil da Presidênciada Republica, tomou posse, ontem* arde. no cargo de Ministro da«nrSBSa0,b1noaÚde'0dePUtadoAn-„.?*,. 0C?!l*"' ° embaixador Louri-vai Fontes, Chefe do Gabinete C .w t„ ^"8enta,nd0 ° "«sldente Ge-

So" Ml„ííro!egl"da' Mta«*> P*krfí!!£rwni presen'es. além do bri-íern„* »"" Moura' ™lnl'«™ da

«n«.i r ,Pr«s'dência da República,S^0"?" de Castr<). senadores£ffito,i Jr,a"atas e am|e<« doministro Antônio Balblno.

A TRANSMISSÃO DO CARGOA cerimônia de transmissão docargo realizou-se no Ministério da

| educação, às 18 horas, com a pre-: aença do representante do presiden-j te da República,' general Caiado dej Castro, de ministros de Estado, se-I nadores. deputados federais; de uma

] delegação de membros da Assem-j bléía Legislativa baiana; do Conse-i lho da Universidade da Bnhla e derepresentantes da Faculdade de Fl-losofla daquele Estado, além deI outras personalidades.

j Iniciando o ato, falou o minls-i tro Interino, sr. Péricles Madureirai de Plt^o, que expôs cm resumo asreallzaçdes do sr. Simões Filho na

I pasta da Educação.OS NOSSOS PROBI.FMAS

EDUCACIONAIS

A seguir, usou da palavra o no-Vo ministro, q. e aludiu ao seu an-tecessor e analisou principalmenteos problemas educacionais que teráde enfrentar

Filho, prosseguiu no exame do as-sunto.Com a complementação do texto

constitucional, estarão lançados osallcercss para a construção de umanova política educacional, baseadanum justo equilíbrio entre a llbsr-dade de ensino e os controles cen-trais, de modo a favorecer a expán-são escolar mais generalizada possí-,vsl, estimulando o progresso dasInstituições criadas,

Drdicarel ao assunto a melhoratenção pjsrjol, Juntando a minhaexperiência da nossa realidade so-clológlca e do meu contacto diretocom os problemas do ensino, à so-ma dc valiosos estudos, pareceres,Inquéritos, e opiniões que já enri-qu:cem a documentação reunida sô-bre a matéria. E se o CongressoNacional me ajudar a cumprir tãorelevante tarefa, terá aberto a mim,seu modesto representante convoca-do para servir ao Executivo, em tãoaltas e difíceis funções, a oportu-nidade de servir ao povo brasllel-ro, no setor da educação, num dosproblemas fundamentais da tarefa

que aceitri levar a termo.Na formação d0 esouema que sejacapaz de harmonizar as tendênciasque se drfrontam — estou certo

logo a simpatia que voto á dis-sominaçâo de escolas profissionais."

O sr. couto de Sousa insistiu on-tem nas criticas que vem fazendoao Instituto dos! Bancários, por ha-ver aquela autarquia adquirido deuma empresa imobiliária 422 lotesde terrenos na Ilha do Governador,não devidamente regularizados paraserem vendidos, e pago pelos mes-mos quantia acima do valor real.

A FORÇA DAS UNIVERSIDADES D'SSC que lem recebldb Inúmeros"Se alguma força deve ser vita- pedid0s Para n5° mais falar no as-Ilzada e estimulada, pela atuação Bunt0' mos lsso Jama|s o fará, mesque lhe comp:te na direção e cor ,no Por1ue tem satisfações a rtar .in

NA CÂMARA MUNICIPAL

ESCANDALOSA OPERAÇÃO IMOBILIÁRIAFÊZ 0 INSTITUTO DOS BANCÁRIOS

reção do nosso conhecimento desordsnado, como aliás todo cresclmen-to nacional, essa lôrça deverá ser adas universidades e escolas isoladasde ensino superior, pelas quais sehão de preparar, não somente aquê-les profissionais e técnicos e de ni-vel;alto, mas também os lideres deação e de pensamento da Heoúblloa.A nossa posição será a de lhes re-conhecer o pleno direito a0 auto-governo, pois. uma nação deve aosseus pensadores e de seus sábios,este ato de confiança pela qual semede a sua confiança em si mesma.Não prrslde este Ministério ape-nas a educação mas à cultura na-cional. Somos, por tradição, um paisem qu8 a civilização não se coroapelos seus grandes empreendlmen-tos econômicos mas, sobretudo, pe-Ias suas realizações no campo dasartss, das letras e dás ciências.

Ao lado. pois. do sistema educa-carnal cumpre-nos velar pela difu-são da dultura nacional, com o au-

do cinema, do .rádio e da televisão.'

SS __SS__fi _ ÉS.S3«íP_dependam disse Ministério, hão decrfcir as condições para o floresci-mento de uma política educacionalque forme o homem brasileiro paraas novas tarefas em que está em-penhado o pais, uma educação que

mo porque tem satisfações a dar aosseus amigos também lezados nastransações com a dita empresa, epela própria administração do Ins-tltuto, que entregou aos seus asso-ciados casas do conjunto j reslden-ciai de Duas Praias, não devldamen-"te em condições ide serem habita-das. Revelou que na operação quefê: com o Instituto, e com parti-culares na Ilha, a emprêja imobiliá-ria lucrou 35 mil cruzeiros por lo-tes comprados poucos dias antes depassá-los adiante.

PROIBIÇÃO PARA O USO DOFUMO NOS COLETIVOS

ASSISTÊNCIA MÉDICA A TODA APOPULAÇÃO"Acredito que seja possível, com

p apoio do Congresso e com umanão se distancia dTmais^rtTacon! IZ^aT"n,,™*, ^d-U f0S "' T""" t6Ve como P'inc">al °P°"teclmento de nossos tempos queé ceX o ^Irn^H6

° #'"' »í"1,r,0l'r' LaUro "*V N» Quemo__d,s™ment„ "°

\° ~ .£g£ S&Eiffi. teSt/T. ÍSM?»

Na ordem do dia teve prossegui-mento a votação das emendas aoprojeto que dispõe sobre a regula-mentação dos preços das passagensdos ônibus, sendo aceita a que prol-be o uso do fumo nos ônibus, lota-ções c micrò-ônlbus, e rejeitada aque faculta aos carros particularesfazer lotação nas horas dc maiormovimento, quando mais escassos setornam os meios de condução,Além dos respectivos autores, srsÍndio do Brasil e Frederico Trota]manifestaram-se sobre estas emen-das os srs. Aristides Saldanha, Joãode Freitas, Magalhães Júnior e LeviNeves. A segunda das mencionadasemendas teve como principal opo

de cinco anos. Sugere o sr. soaresSampaio que a carreira em apreçotenha inicio na letra "H" e 0 tér-mino na- classe "J ".

OUTROS ASSUNTOS

Os srs. Mário Martins, Paes Le-me, Espinheira • outros, apreciarama proposição do sr. Adamastor Ma-galhfles solicitando a instalação de•telefones nas zonas de Guaratlba eSepetiba; o sr. Afonso Segreto pe-diu ao prefeito fôsse reconhecidacomo logradouro público a travessa«.'', ??J S"Uada entre os númerosIn % 1 ?a rUa Lulz Barbosa, rmVila Isabel; o sr. Lauro Leão soll-citou providências ao Departamentode concessões no sentido de serestabelecida uma linha de micro-ônibus, ligando o lugar denominadoVila Grotão à rua Dionlsiona Pe-nha e esta á Praça Tiradcntes' o srJoão Machado indicou á Comissãode Finanças inclusão no orçamento

n?Jl I ne«ssária ao prolonga-mento da canalização da rua Car-doso de castro em Ahchleta.

>¦•

professor Roquete Pinto, membro daAcademia Brasileira de Letras, quedlssertará sobre o tema: "Forma-ção étnica do Rio de Janeiro" Asegunda conferênclp estará a cargodo professor Joaquim Ribeiro ouetratará dos "Elementos do folclorecarioca", seguindo-se nos dias sub-sequentes as palestras dos srs. NeyCidade Palmeiro, Flávlo de Aqulno,Mário Barata, Euvaldo Lodi, LuizEdmundo, R. Magalhães Júnior, An-drade Murlcy, Umberto TeixeiraPedro Freyre Ribeiro, Herman Li-ma, sgarbi Lima, elaude vicem,Aludes Rocha Miranda, FernandoTude-de Souza, Eros Volusla, MillorFernandes e Thomaz Ribeiro Co-hiço

ç sra. Dlnah Silveira de IQueirós.

CONTINUAÇÃO DAS OBRAS DO"EDIFÍCIO ANEXO

NO SENADO O CASO DAS BARBEARIASOradores congratulam-se com os ministros pelasolução da greve v

O caso do aumento do preço dasbarbearlas teve repercussão ontemno Senado. O sr. Mozart Lago, quelá uma vez havia tratado do as-sunto, voltou a fazê-lo com maio-res detalhes. O representantes ca-rioca é contra o encarecimento docorte de cabelo e da feitura dasbarbas. Disse que este ano é o ter-ceiro aumento Isso não podo con-tlnuar. Trata-se dc um abuso quecabe ao governo coibir com ener-gia. São os donos das barbearlasque se locupletam com o aumento,enquanto os oflcialu, os que traba-lham, nada lucram. O sr Francls-co Gallotll em aparte esclareceuque esses oficiais vivem das gor-gelas e que estas diminuem á pro-porção que o preço da barba c do

CICLO DE CONFERÊNCIAS SOBREO RIO DE JANEIROd/%

iniclaliva da mesa diretorada Câmara, realizar-se-á, a partirde 3 de julho, todas as terças c sex-tas-feiras, às 13 horas, no salão no-hm^.^i^^nciassô.bre a cldadeljo" HtolV^JaÃeW' p"ff'os. vereadores e técnicos",Abrirá o cio d«. conferên^T« |adI"lnis,ra^° municipal de todo

Na sua reunião de ontem apro-L?nia|C°!tliSS50 direlora da CâmaraMunicipal um crédito de 4 milhõesde cruzeiros para o prosseguimentodas obras do edifício anexo ao pré-dlo do legislativo carioca, bem comoa cessão do recinto onde se reúneo plenário para a realização da IReunião Anual da Associação Bra-silelra de Municípios, a realizar-senesta capital nos dias 30 e 31 de lu-lho próx|mo, com a participação deprefeitos, vereadores e técnicos em

pais.

Brasil, sob cuja pressão rangem osmoldes acanhados c flcticlcs trans-Sobre á escola secundária. dis=e- p1Ii*",ados da experiência de outras"A própria crise de «J;~__£_. civilizações."A própria crise de escola secun-daria resultante do seu natural de-saiustamento com as novas condi-

ções de nossa realidade rociai tra-duz o imperativo de incorporar e.exprimir uma substância nova,alheia aos tempos em que era ape-nas Instrumento de um ensino paraprivilegiados òu de classe, ou se|a,a palpltação das massas em eleva-ção social, atravésl o amolo cami-nno de democratização por que vempassando o país. \

Quantitativamente multiplicada*els vezes nos. últimos vinte anos,desafia a escola secundária a nossacapacidade de adaptá-la aos im-peratlvos de uma realidade socialpara a qual não foi concebida.

Enquanto milhões de moços per-manecem à margem dos benefíciosda educação, conserva o ensino se-cundário o caráter de curso de pas-sagem para matricula nos cursos su-periores, Impregnados das remanes-cências de uma era em que ofim do estudo era o diploma con-quistado, sem finalidade em si mes-mo e criando naqueles que tinhamque interromber o curso na fa*eginasial, as frustaçBes e ressenti-mentes que empobrecem e desvita-lizam a seiva anlmosa dos mocos.Não se realizou a escola Fecunda-ria em função de sua finalidadeIntima, de preparação para a vida,de Integração social, de formação

do homem para as atividades pro-dutivas. pela trartsmls«ão de umsistema de hábitos, técnicas e com-portamentos que ajudam o indlvl-duo a viver, desenvolvendo as vir-tudes de decisão e critério e permi-tlndo-lhe uma ambientação ativae saudável no seu melo.

Não.sirvam, pois! esses ângulosdifíceis do problema para nutrir in-terpretações tendenciosas no senM-do de apontar, no sintoma, a evUdêncla de que definha o P- "deteriorado pela decadência 1»regressão cultural c perda d- '. ¦-tância.

O ENSINO PRIMÁRIO"Em relação ao ensino primário,oficina de Integração social, mode-ladora dos cidadãos, esperamos quese consagre um sistema educativodestinado a preparar Indivíduos pa-ra manter uma socícdadi livre, vi-ver nela e desenvolvê-la e destina-do a incutir nos adolescmtes a'lealdade dos conhecimentos e adisciplina de homens livres".

Acredito qus não se deve restrin-glr, senão ampliar as disposições deajuda supletiva da União aos li-tados e Municípios, extralndo-se doque já foi feito nesse terreno comos programas de construção de es-colas primárias e normais nas zo-zonas rurais e de fronteira, aper-feiçoamento de professores, e en-sino supletivo para adultos e anal-fabetos, e máximo de ensinamentopaia a estruturação de novos pia-nos que se tornem aconselháveis àexpansão dos propósitos assistin-I esteve representaciais da União, confessada, dendê I Murilo FontaTnha

pais e paralelamente, desenvolverao lado dos serviços que vem sen-do executados no Ministério, nos dl-versos setores de nossa organiza-Ção sanitária, um programa de sa-neamento des núcleos da populaçãode acordo com suas características epeculiaridades, combate a endemlasrurais, especialmente e esqtilstoso-mo*e c à vermlnose. •

Julso merecerem Igual lntsrêsssos serviçcs asslstencials á mater-nidade e á infância, um dos maisImportantes fronts da luta contra adlzimação Impressionante que sofreo nosso potencial humano, os ór-gãos dedicados ao Serviço Social vi-sando especialmente dar ao Con-gresso a assistência que lhe possaser utll para que os auxílios e sub-venções possam produzir seus be-néflcos efeitos em tedo o pais. aomesmo tempo articulando no inte-rêsse comum as Iniciativas das .ins-tlluições particulares."

FACULDADE DE DIREITO DENITERÓI

A Faculdade de Direito de Niteróiesteve representada pelo professor

prejudicial aos profissionais.

CURSO NOTURNO NA ESCOLARURAL

O sr. Mléclmo da Silva, apresen-tou requerimento sugerindo ao pre-feito a formação de um curso no-turno na Escola Rural FernandoCosta, na Vila Iêda, em CampoGrande, destinado a beneficiar inú-meros jovens residentes no local eimediações, o mesmo vereador en.dereçou ao prefeito pedido de Infor-mações acerca do critério seguidopara o licenciamento de barracasdestinadas à venda de fogos de ar-tlficlo,

CARREIRA DE AUXILIARDE ENFERMEIRO

O sr. Soares Sampaio apresentouindicação solicitando ao prefeito oenvio de mensagem à Câmara pro-por/do a criação da carreira de en-fermeiro auxiliar com aproveita-mento na mesma dos atendentes etrabalhadores que estejam exercen-do as funções de enfermeiro há mais

RECEBIDOS A TÍÕrÃdÃsn os tanques russosO origem do levante operário berlinense contraa dominação comunista e como um tiro de pro-paganda saiu pela culatra

Instigado pela mulher ia matar três rapazesAcabou matando um menor que nem ao menos conhecia

Woshinoton (de Benjamin EVest do USIS) _ Os tanques rlis-SMnCUm.Wos de *"'°car W-grentamente o levante operário nazona oriental de Berlim, Vamre!Sfl" PÇdradns pela multidão.Um íJtógrafo Conseguiu fazer oinstantâneo de dois rapazes berli-nenses- atirando pedras contra umadessas máquinas de guerra. NadaPoderia melhor ilustrar o ressenti!mento e a revolta de um povo opri-mido pela dominação russa. E pormaior que seja a propaganda comu-nlsta, nao poderá ocultar que esseressentimento e essa revolta exls-tem.

A espantosa situação reinante naAlemanha Oriental , segundo seRepreende desses motins, centras-ta vivamente com as recentes decla-rações de funcionários e organiza-Ções comunistas, antes des-as de-monstrações. Em 16 de maio. porexemplo, o chamado "Partido Llbe-ral Democrata" da Alemanha Orien-tal divulgou resolução de caráternitidamente propagundístico. Di-na: "As disposições atuais do po-vêrno da República DemocráticaAlemã foram recebidas com granderc.Toíijo por parte da população."Em 4 de fevereiro, o primeiro ml-nlstro Otto Grotewohl declarou pe-

M. fnXdo^o^u' Z;_?,? .SÉS» d<S°-. ™lgo Vadinho,

A verdade, toda a verdof-, a quenega e a que afirma, deve ser ser-vida ao povo para que fortaleçacom sua confiança o empenho danação inteira por transpor essascontingências.O confronto das estatísticas de-monstra que o ajmento de edi;ca-

ção do segundo grau nesses últimosvinte anos ultrapassa aHuns dosmais expressivos exnor-ntes obser-vados em todo o mundo. De poucomais de mil escolas c:n 1932 ele-vou-se a mais dc 4.000 e o nume-ro de alunos ánueia éDoca de 120mil ascendem a efrea dc 500 mil. Dopouco mais de duas centenas de es-colas secundárias propriamente di-tas, atingimos um número superiora ml'."

LEI DE DIRETRIZES E BASES DAEDUCAÇÃO NACIONAL

"Desde logo assume prevalênciana série de medidas que devem serexaminadas, a cooperação com oCongresso para os estudos defini-«vos sobre a Lei de Diretrizes eBases da Educação Nacional cujoprojeto foi elaborado anos dedicadosestudos em que se utilizou a expe-riência consagrada de grandes vul-tos de nossa elite de pensadores etécnicos, sob a direção do ministroClemente Mariani c pela equipe deespecialistas de igual relevo que

'aob a gestão do ilustre Sr, Simões

homem, instigado por sua esposaque premeditara três crimes, ma-tou estupldamente um menor, de14 anos, que nem sequer conhe,cia. Os fatos são assim narrados:Dinarte Soares, sapateiro, de 46anos. vive há 46 anos em compa-nhla de sua mulher Lucidla Ga-bardo, no prédio 478, da Rua Gui-lherme Alves, entre Petrópolis eo Partenon. Há vários anos, porquestões de somenos, o. casal vo--v,: ódio Implacável a três rapa-.. das redondezas, os quáls fo-¦ ;j i ameaçados de morte, por Dl-narle e sua companheira, três ve-zes, sem contudo se intimidarem.

Lucidla tem gênio irascivel, sendomesmo autora de um crime demorte ocorrido há dois anos, naVila São Luiz. Em diversas ocasl-ões, Lucidla incitou o marido, degênio igualmente violento, a quedesse uma lição nos moleques. Tan-to insistiu junto ao seu companhel-ro, porém, que este resolveu, deuma vez por todas dar um ,flma situação.Com esse propósito, pela madru-

gada postou-se atrás de urrt pos-te, disposto a matar os três rapa-zes. Ao aparecer o menor Oswaldo

Dinarte investia para o mesmo,matando-o a facadas. Pouco depoisno entanto, verificou que o mor-to não era do grupo de três quequeria matar tendo havido assimum engano.

Lucidla Gnbardo foi conduzidaà policia onde prestou declarações,afirmando inclusive que ela haviamandado o seu amante praticar ostrês assassinlos, mas quê este sótivera tempo de matar um dosrapazes assim mesmo por engano

ACEITOU 0 DESAFIO E MANDOU 0 ÉBRIOPARA 0 HOSPITAL

São Paulo, 26 (Asp) - Um me-nor, A.S.J., residente no bairrode Carandlrú, em comemoração aodia de Sao João, promoveu em suaresidência uma ícstlnha, com bo-los, doces e "quentâo". Para ale-grar a reunião, convidou váriosamigos e conhecidos. Entre eles es-tava o indivíduo conhecido apenaspela alcunha de "Caco", emprega-do de uma casa de ferro velho,do bairro, e que habita um bar-racao ao lado do depósito de des-carga de lixo da Prefeitura.

Embrlagou-se "Caco" e começoua portar-se incovenientemente. Omenor para não ser criada uma dl-ficll situação para si, decidiu le-var "Caco" embora. Em melo do

caminho, quando já se encontravamna esquina da rua Miguel Montecom a rua Maria Cândida, "Caco'passou a insultar e a desafiar omenor para brigar. A.S.J. não seamedrontou com o desafio de "Ca-ço e enfrentou-o, A socos e pon-tapes, conseguiu prostar "Caco" de-sacordado.

Pessoas que passavam pelo localsolicitaram o comparecimento dapolicia, tendo o delegado Jaime deMelo ali comparecido. A vitimafoi removida para o Hospital dasClinicas, depois de passar pelo Pron-,to Socorro Municipal, sendo o me-nor agressor, por sua ordem, en-caminhado ao Juizado de Menorespara as providências cabíveis docaso

A GARRAFA DE ÁlCOOL EXPLODIUNO ROSTO DO MÉDICO

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COUTES?Diarréia, ma digestão, eatarrodos intestinos, tiatulêncla

falta de apetite.À Lungaciba

com um poderoso tônico amar-go, ativa o Arglo digestivo,combatendo as diarrélaa, o ea-Urro Intestinal e estimulandoo apetite. ¦ um dos produtosmais procurados da

FLORA MEDICINALi. Monteiro da Silva & Cio.ROA I DE SETEMBRO, I93/1MRIO DE JANEIROVendem-se em todas as droga-n .»* ,armi<iI«s. - Lie. peloD.SJ. sob o n. 16 em 8-1-1918.

(38643)

Salvador., 26 (Asp) _ Lamenta-vcl acidente ocorreu na Casa dcDetenção. Cerca de 11 horas, Jo-ão José de Brito, sentindo-se mal,procurou o médico Djalma Leal,que ali se acha recolhido, espe-rando o pronunciamento da JustI-ça, como indlgitado assassino deseu sogro, para que lhe aplicas-se uma injeção. O médico man-dou que João preparasse a serln-ga. João colocou a seringa a ter-ver em cima de uma mesa exis-tente na cela, onde se encontra-va o dr. Djalma Leal, lendo en-quanto esperava.

Em dado momento, João afastou-se do local para apanhar algodãoe, quando voltou, notou que a se-ringa não tinha fervido. Julgandoque o fogo tivesse apagado, pe-gou a garrafa de álcool para co-locar mais um pouco no apare-lho de ferver a seringa. Foi quan-do aconteceu o Imprevisto. Aindahavia um restlnho de fogo nodepósito e a garrafa explodiu nasua mão, indo o fogo atingir o

dr. Djalma, Leal no rosto e nacabeça, O médico saiu correndoda cela, mas, João, num momen-to de inspiração, pegou uma toa-lha e abafou-lhe, o rosto extinguidoas chamas. Por determinação dodiretor da Casa de Detenção, omédico foi imediatamente removido para r *"•constatada

maduras recebidas foi transferidopara o sanatório Manoel Fltorino.O médico está ameaçado de ficar-cego Os colegas que o assistemenvidam os maiores esforços para1"? jss° não venha ,a acontecerO dr. Djalma Leal cooperava com

Prõntõ""w"n"^n",'^'." a dire5a? do presidio atendendo aos.^ida^e0^ ^'Srcli^o""165 * SÜa «P""»<dade

PROVÁVELDEMISSÃO

do gabineteDe Gasperi

do^^Vd._èÍG^erf—„parece próxima. 'Com efeito, o pc-dido de orçamento provisório comn»fme d,e„ "*&"<*»¦ íeito ontemPe(o presidente do conselho à Cà-mara, «oi aprovado por n votoscontra 8 e 2 abstenções pelaJ Co-mináiloeSP al des'enada 1»™ exa-

n„Hab!;'!. que ° sr- Alc'de De Gas-pcrl declarou que entregaria suademissão ao presidente da Repúbli-ca, conforme a prática constltucio-"?'. • J"8o que o orçamento provi-sórlo fôsse aprovado doflnitlvarrren-rI5.«ii Ca?!ara deve agora se pro-nunciar sobre a solicitação do eo-vêrno, que prevê uma duração de 4meses para o orçamento provisórioa partir de 1" de julho próximo:data normal do inicio do ano fis-cal italiano de 1953-54, que não pó-de ser inteiramente aprovado antesdas eleições.

A Câmara tem a faculdade — oueo próprio sr. De Gasperi reconüe-ceu — de abreviar a duração do or-çamento provisório, como recente-mente queria a oposição da esquer-oa. ^

0 MONSTRO DE LONDRESacabará seus dias na forca

Londres, 23 (P.P.) — o processoChriBtie- terminou. O monstro seráenforcado. Os Jurados, seguindo acplnl&o quase unânime do povo,não aceitaram, a tese da loucura econseqüente "reclusão perpétua."Ninguém contestou que Chrlstle éum perigoso desequilibrado, mas nüose podia criar precedentes conce-

TERIA SIDO MORTO PELA PATRULHATriníi?^!1116^^6 de ontem> surgiu a notícia de Que na Ruaihf% £ u

M0?e.„um soldado fôia_ abai ido a tiros pela patru-ferirfn ^

"a d° 'Exé!:CÍt0- Segund0 a versã0 corrente, o re-ÍZò?^Íf

a/-.eia conduzido preso, quando, ao passar o vel-culo pela referida rua, tentara fugir,' sendo morto a tiros!léfonpm^ SnSS£»PnmeÍraJnformação recebemos inúmeros te-fnto ™ _&. tIt0reS' Pedi"do-nos detalhes do crime. No en-

Cão teri^ocorltdn o0?*0 \*° DÍStrlt° PolÍcia1' em ™* Íu™<"-

3. a^spXdo0 caso3^ tlV6m°S dênCÍa de qUe nada sabiam'

rfáv,5a,!-Arde; °«ro5 teleíon«nas nos informavam que o ca-

DIVERSAS OCORRÊNCIASVITIMAS DE ATROPELAMENTO— «a Rua Uruguai em frente ao n°.319, um auto não Identificado atro-pelou Alclno da Silva Resende por-

líH*¦ com 16 anos. garrafeiro, re-"detne na Avenida Gomes Freiren° 510, produzindo-lhe traumatls-mo abdominal, pelo que foi socorri-ao e ficou internado no Hospitalao Pronto Socorro, o 17". Distrito'^«conhecimento do fato.§ÍâPA?{1B EM AC*» - O co-merciante Joel Figueiredo, residente?/L,.v. da ,Ernan' Cardoso n°. 213,rSSw?100" âs auotridades do 24 .s^.^,que.ladr5«s Penetraram'emÔSíem ^n.trS as I5 e 1« horas deontem, depois de arrombarem a por-

{ ,oi,a avaliados STO^ 5F»ftSfc,S»tò g

9 *a*o íol registrado, tendo os téc-nicos do Gabinete de Exames Perl-ciais procedido ao exame de praxeSfi^0 leyantamento de impressõesdigito-papilares.

OS DESILUDIDOS DA VIDA _O ajudante de caminhão Thomaz daSilva, com 28 anos, solteiro, resi-dente no Morro do Jacarézinho semnumero, por motivos que não deixourevelados ingeriu um tóxico, indocair morto defronte ao n°. 10 daRua Gallleu. As autoridades do 20».Distrito tiveram conhecimento do fa.to e fizeram remover o cadáver parao necrotério do Instituto Médico Le-gal.FOCO NO LARANJAL - ManoelBezerra da Costa, residente na Fa-

dendo o vida àquele que confessouler estrangulaBo sete mulheres, "porprazer."

Em que medida um anormal podeser legalmente responsável por seusgestos? A lei Inglesa é formal: oacusado só pode beneficiar de vere-dito favorável se a defesa provar"que não sabia o que fazia" Chrls-tie, se tlnba crises de loucura, vol-tava depressa ao normal e seu prl-melro cuidado era fazer desaparecer

os vestígios.O processo assumiu caráter tea-trai porque a defesa exumou o "dos-

sler" "EvanB" e salientou suaa la-cunao. A opinião britânica podepensar que se, em lugar de conde-nar Evans pelo assasslnto de suafilha (em virtude do costume de"náo julgar mais de um crime cadarez") a polícia tivesse aprofundadoo inquérito, teria descoberto os doiscadáveres no Jardim e desmascaradoChrlstle. Isso teria salvo a vida daara. Chrlstle e das últimas vitimasdo "Barba Azul."

Por outro lado, recorda-se queEvans foi condenado com o teste-munho de Chrlstle, qualificado en-tão pelo Juiz "antigo policial modê-Io, e empregado respeitado de seuschefes."Tudo isso, acrescentado aos deta-lhes escabrosos do processo, fêz com

que este seja um dos mais escanda-losos da história Judiciária brita:nica.Mas o cldad&o britânico é discl-

pllmado. A confiança pública naJustiça não será abalada. "Temos amelhor Justiça do mundo — disseo Juiz Fennlmore — mas é obra hu-mana e tem defeitos. Por Isso, de-vemos pesar longamente nossasações."...

«?"™i ."." Mmissâri" Gomes, do??,,! D1 <.rlt°. QUe um incêndio des-í,.„u.i? laJ"'ial de !ua Propriedade.•S™» que seu vizinho Fran-e}*™.Ctoü" fôsae o provocador do^^-«.A «utoridade poUelal man-

PRESOS SEM CULPA FORMADAHÁ UM ANO

Belo Horizonte, 26 (Asp) _ Como apoio de representantes de ou-trás bancadas, o deputado Oscarblél» t"^", »â ¦¦«•U"" * Assem-bléla Legislativa, a aprovação deum apelo do Ministro da Aeronau-tica e ao auditor de guerra dnÍS"7lMillt" d0 Redíe, no sen-tido de libertar ou solucionar a si-tuação de oito jovens, que se en-contram presos naquela .capital acu-sados de atividades subversivas nasforças armadas, sem que até hojetenha havido a formação de culpaff" J"venf estão ArmandoPulls Gomes c Antônio Paulo An-

"ASSALTARAM A FAZENDA

Belo Horizonte, 26 (Da Sucur-t&.íiliií0 "T'0'"1" de São JoãoEvangelista, três ladrões mascara-dos assaltaram a fazenda do srJoaquim Medina, que foi mortoP°rd0'a tiros. Depois de «bateremo fazendeiro, os assaltantes de-predaram a casa e levaram a im-portância de 100 mil cruzeiros quea vitima tinha guardada.

PRESO UM DOS CRIMINOSOSSeguindo a pista fornecida porum menino, a policia conseguiudeter um dos criminosos, conheci-do por Antônio Pelego, que con-

SírUdo.?crp,aenh^.rods?nUnCl<5U °S

ENTREGOU TODA A BOIADAA UM MALANDRO

Bela Horizonte, 28 (Da Sucur-sal) _.o criador Valdlvlno A -P»M/?e Smiza'. d0 município doPerdões conduzia uma boiada de"L""8 P"" Luz, quando nocaminho se encontrou com o mo-torista Júlio Timóteo Alves, 3£Júlio Ferraz de Araújo, que de-Po s de várias manobras, conse-gulu comprar-lhe o gado parapagar no dia seguinte. Ao fim devárias peripécias, o fazendeiro viuque tinha sido lesado pelo malan-dro e procurou a policia.

'ante a Câmara Baixa do Parla-mento da Alemanha Oriental: "Pos-sulmos uma estrutura estatal em™L%?em x? verdadeiramente de-mocrátlca. Nossa produção aumen-ta de acordo com os planos e, diaêiíôw

manlícsla " ê*'t" de nossosesforços para melhorar o nível devida Nossos homens, mulherese crianças experimentam uma sen-ação; feliz de_ estarem progredindoem Interrupção. Aos trabalhadoresda Republica não se pode arrebatara menor parcela do entusiasmo deque se sentem possuídos pela suaobra de reconstrução."Ora. foram esses mesmos traba-lhadores, referidos por Grotewohlos que dirigiram as demonstrações

que logo depois se converteram numlevante em massa contra os russose depiais comunistas. O númerodos rebeldes atingiu cerca de100.000 pessoas.Os comunistas a ninguém podemculpar, se não a eles próprios. Fo-ram eles que provocaram essas ma-nlfestações, com um golpe de propa-Banda mentiroso. O tiro, porémsaiu-lhes pela culatra.O: operários da Alemanha Orien-tal, por multo tempo, vêm acumu-lando ressentimento e desgosto emfoce da constante balx;. do poderaquisitivo e do nível dc vida en-quanto as "quotas de trabalho"Impostas pelos .bmunlstas se eleva-ram de 100%. Em lace da crescenteoposição que tal determinação cs-

.tava provocando, as autoridades co-, munlstas resolveram revogar o au-, mento de 100%'. Visando dar a essadeterminação a aparência de ser o[resultado direto de um apelo dosoperários, planejaram cuidadosa-mente em todos os detalhes umamanifestação, na qual tomaria parteum grupo de trabalhadores da cons-trução civil. A coisa começou mui-to bem. dc acordo com o plano tra-çado; mas, pouco a pouco, começa-ram os operários berllnenses a en-grossar as fileiras dos manifestantes,até que transformaram a demons-tração fantoche em um autêntico eviolento protesto contra os russos.

Dísticos e bandeiras foram estra-calhados e cartazes anticomunistasapareceram cm seu lugar. Grothe-whol e Walter Ulbricht, secretáriogeral do Partido Comunista, foramobrigados a refugiar-se no edifíciodo Quartel General da guarnlçâomilitar russa. Do lado de fora, amultidão gritava: "Não queremos oexército popular — queremos man-telgal Queremos eleições livres!1'

Essa enorme manifestação de des-contentamento, que tão profunda-mente repercutiu na Alemanha e nomundo, não é a primeira contra oscomunistas. Em princípios de ju-nho, os trabalhadores na TchecoEslováquia amotinaram-se paraprotestar contra a reforma monetá-ria que lhes reduziu grandemente opoder aquisitivo.

E, o mesmo está em vias de suce-der em outros países da Cortina deFerro.

FECHTELERPRECONIZAa construção denovas belonavesFlladcllla, 26 (b-, P.) _ o almi-rante Willlam Fechteler. chefe dasoperações navais, declarou, hojeque há necessidade urgente dc umPrograma regular de construção denavios para substituir os que se vãotornando obsoletos cada ano.

Fechteler falou na ConvençãoAnual da Associação dos Oficiaisda Reserva dos Estados Unidosafirmando que o problema do ob-soletlsmo, afeta todos os tipos denavios de guerra, mas é "particular-mente sério" na classe de porta-aviões. Com o advento dos aviõesa jato os porta-aviões do tipo doEssex" e do "Midway" se torna-ram obsoletos. E acrescentou: "Osporta-aviões da segunda guerra,que tínhamos em nossas es-quadras de reserva, estão qua-se no mesmo relativo es-tfdo de imprestabllidade, hoje, co-mo os destroiers da primeira guerraestavam em 1930. /

O almirante Fechteler asseverouque é "prudente" para os EstadosUnidos susüstltulr alguns navios ca-da ano de preferência a tentar umamplo programa de construção ace-lerada em uma emergência futuraO ex-presidente Harry Trumanfalará, à noite, perante a Convenção,abordando problemas da defesa na-cional.

cabelo aumenta. Continuando, osr. Mozart Lago lembrou a atua-ção de Eva Perón a respeito domesmo problema na Argentina, dl-zendo que por esta e outras razõesé que era favorável á participaçãodas mulheres no governo. Acabouapelando para o novo ministro doTrabalho, concltando-o a que man-tenha o preço médio atual das bar-bearlas.

Em seguida, o sr. Gomes de OU-veira leu entrevista concedida pelomlnlslro tjo Trabalho a um vesper-tino sobre o término da greve, fa-zpndo depois considerações geraissobre a função da eniprêss cm fa-ce dp trabalhador, do empregado edos Interesses do pais. tudo tendoem visto o que êle chamou novodireito social.Falou depois o sr. Vitorino Fret-re sobre o afastamento do sr. Ne-

grão de Lima do Ministério da Jus-tiça, salientando a sua brilhanteatuação naquela pasta, sobretudono caso do Maranhão, em que maisuma vez deu mostra de seu tatoe da sua Inteligência. Acrescentouque o sr. Negráo-do Lima saia en-grandecldo do Ministério depois deo ter também engrandecido.

Outro orador congratulou-se comos diferentes ministros que atua-ram na solução da greve dos ma-rltlmos, tendo o sr. Gallottl emaparte acrescentado que agora che-gara a hora desses ministros con-vldarem os grevistas ao trabalhoprofícuo.

PROJETO DOS PROCURADORES

Foi lido no expediente o parecerrdo sr. Durval Cruz. na Comissãode Finanças, sobre as emendasapresentadas em plenário ao pro-jeto que dispõe sobre a situaçãodos procuradores das autarquiasfederais. O relator manifestou-sefavoravelmente, com sub-emendas.sobre as emendas de número: 14que tratar de autarquias dcflcltá-rias nos últimos três anos: 16, queclasslllca os, procuradores das au-tarqulas federais e 18 relativa á

equiparação dos que tenham ven-clmentos fixos, excluída a posslbi-lidade de percepção de percenta»gens a qual titulo c adicional». Noseu parecer estruturou a eamb*dos procuradores em Mf classes:Ia. — os procuradere» de letra"O", a "N": 2a. _ Oa de letras¦ M e "L" o 3a. — oa abaixode ,"L".

Manteve as adicionais na cenfor-midade do que estabelece o Eat«.tuto dos Funcionários Públíeos.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Na Comissão de Finanças o sr.Joaquim Pires deu parecer favorá-vel ao projeto da Câmara criandoo Ministério da Saúde. O sr. Fer-reira de Souza, porém, pediu vistado processo, tendo em consideraçã»que o governo está provldendan.do sobre a reforma geral da ad-minlstração pública, ha qual é in-cluldo o Ministério em questão.

OUTROS ASSUNTOS

Ainda na reunião 'da Comissão deFinanças foi com vista ao sr. Apo-Ionio Sales o projeto que Inclui,entre os estabelecimentos subven-cionados pela Unlào. as Faculda-des de Filosofia e Ciências Poli-tcas, e Econômica, c a PontifíciaUniversidade Católica do. Rio Gran-de do Sul.O parecer do sr. ismár de Góis.rejeitando emendas e apresentandooutras ao projeto que dispõe sô-bre a aposentadoria dos funciona-rios do Senado com mais de 3Sano, de serviço, teve adiada a vo.taçêo a pedido dó sr, Durval Cruz

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MILTON EISENHO-WER NA VENE-

ZUELACaracas, 20 (R,) _ No terceirodia da visita á Venezuela. Overbye Anderson da missão chefiada porMilton Elsenhower, disseram á im-

prensa que seu objetivo, (um rela-tório exato sobre a situação eco-nômica sul-americana) permitirá aopresidente Elsenhower estabelecerum programa para incrementar ocomércio com os palces sul-amerl-canos.

Overby declarou que a missão seinteressa principalmente em finan-ciar o desenvolvimento econôml-co latino-americano, pois para atln-glr o bem-estar geral na Américaé necessário aperfeiçoar os elemen-tos de produção e elevar o padrãode vida.

Overby e Anderson são altos fun-clonários do governo americano. Odr. Elsenhower visitou ontem Cara-cas com autorldadc3 venezuelanas,

CIL ROBLESvoltou à Espanha

Madri, 26 (F. P.) _ o sr. GilRobles, antigo lide» do partido ca'-tóllco do centro, "Confederação Es-P,™£[\ dos Dire"os Autônomos"(CEDA) voltou para a Espanha,depois de ter vivido vários anos emPortugual. O sr. Robles, que de-sempenhara um papel político im-portante antes da guerra civil jáestlvera na Espanha várias vezespor motivos de caráter particular.Atribuem-lhe a intenção de que-rer reassumir, na Universidade deSalam^nca, a cátedra de direito po-lítico. a qual renunciara depois daguerra civil.

O sr. Gil Robles teria, por outrolado ,se comprometido, a não seentregar a nenhuma atividade poli-tica na Espanha. Recorda-se queo antigo líder político espanhol de-sempenhava, desde 1945. o papel deconselheiro político Junto a D. Juan,conde de Barcelona, pretendente aotrono da Espanha.

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NOVO CHEFE DA BASE NAVALBRITÂNICA DA AMÉRICA

E DAS ANTILHAS. hmÍrlsi <B.N.S-) - O Almlran-tado Britânico divulgou a nota danomeação do vice-almlrante J FStevens para chefe-supremo daba-se da America c das Antilhas, emsubstituição ao clve-almlrante SlrKllllam G. Andrews. O vlce-alml-rante dessa base é também o se-gundo-chefe das Forças Aliadas doAtlântico. VIce-Almlrant J. FSte-vens, que tomará posse do novocargo em outubro, assumirá aometjfno tempo as funções de segun-

ST0„JÍeíÍ das forças Aliadas daNATO. O Vice-Almirante Stevensfoi promovido a chefe de Floti-lha em 1949, sendo depois nomea-do diretor da Escola de Aprendi-zagem. Ingressou na Marinha aos18 anos como guarda-marinha. En-tre outros postos, desempenhou du-rante a guerra o de capitão deflotilha e oficial do Estado Maiori«°. Contra-AImIrante comandante15a Flotilha de cruzadores. Depoisda guerra foi nomeado Diretor Pia-nejamentos do Almirantado; em1946, ocupou o cargo de Chefedo Estado Maior da Missão Con-junta das Forças Armadas Brita-nicas .cm Washington. Foi. em se-guida promovido a Contra-Almlran-te e mais tarde a chefe da Fio-tllha de Teinamento, posto que ocu-pa. Foi promovido a vice-almiran-te cm 19ã2,

MIL CASAÍ"P0PULARESDE MADEIRA PARA

PORTO ALEGRE

DOLOROSO ACIDENTEP nhelros, de 10 anos, residente naZ-híií" l"""10 corria atras daum balão, çalu, fraturando o crâ-"'o. Se".pai' S sr> Ant°nio Pinhei.ros, aflito, chamou a assistência

ír,t0 fee™, 26 (Asp) - A Com-panhla de Materials Pró Casa Po-pular passou a construir casas demadeira em série pára a Prefeltu-ra, atendendo assim ao plano deconstruções populares em Passoaarangl. A encomenda foi de milcaía, grande parte Já foi entregue,estão sendo habitados. Com a Ins-talação do novos europeus acompanhia poderia construir de8 a_10 c»sas por dia. «Em vlrlu-de da falta de local para a seca-gem da madeira, nunca vendida emcondições de ser Imediatamente '.ra-balhada, só estão sendo construídasConquanto o. mediei, tentassem d» i . '^ "tão sendo construídas

salvar a vida do menor nlo ™T í_» Ai4 "í88 diariamente, o que«tguiraw. O «flévw *_

?ÍS-S?2T ?Í°„,d^x.a "e ser. assim memo

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COBKEIO DA MANHÃ - Sábado, 27 de Junho de 1953 7.° Caderno

Letras Estrangeiras 17\ A VIDA DÒ VISr*/^ /?\ ttK r**''.¦>¦¦ rs,fc .-.

mos íaa&Io pelo ménòs deputado é já"— Um conserrador de idéias liberais l$0

A Alfredo" aeTcVnrtlTun.y me" as^lrStóíiá»* daTda 'cor?:

cst^último "l° de'X°U "' magUar

JÈ^",? »"» V°ntade dos »l" Vüllu * «**** *'«« ,ez depu-í das mais h.rmnnin... „„. — ».— ..- I T»mlíl.2l . ., "'"""• M« no cas° <•« Taunay, os tado por Santa Catarina Foi Vimêmãm mmm ssssá-" "c »»»«¦»»»« saunay mus as circunstancia» da vida con• das mais harmoniosas que en- correm, não raro, para que um tuitranint mm tinai* hl>i^>i. _ .11 !««!« __ .11 . . .

PIERRE MAC ORLAN"Canções para

acordoón"AS edições N.R.F. anunciam** dois livros de 1'ierrc MacOrlan. "16 [canções para açor-deón", Intifula-se o primeiro.Trata-se de uma coletânea cn-mentada de Imagens popularesmusicadas pelo acordeonislaV. Marcean, amigo do poeta.A outra obra é "La LanterncSourde", espécie de crônica

que explica, talvez, a atmos-lera sentimental das canções.

Descartes cio instante

ACABA ile ser reeditado cm** Paris (Vrini o ensaio cieJean Wahl; "Du role de 1'idéede 1'instant de Descartes',Trata-se de, uma nova ihtèr-pretaçâo da1 filosofia cartesia-na. Um tios sev.s ,-isr.eetus t-retificar unia certa'.'noção c:.--colar e limitada que sempre seformou a respeito do mais cé-lebre 'filósofo francês JeanWahl procura demonstrar comoo eartesianismo, longe de ha-ver negligenciado um dos pro-blemas essenciais da filosofiamoderna, o do tempo, deu-lhe,ao contrário, uma rcsQo.it a nde-quada. Para Descartes, dizJean Wahl, a reflexão que estána origem de seu sistema("Penso, logo existo"), extraisua verdade do fato de serfeiia fora do tempo, no ms-tante. Ora, no instante nio- ¦guéni se pode enganar, en.quanto a memória, que íenvbra o passado, e a Imagina-Vão, que fabrica o futuro aseu. modo, são igualmente pe-rigosas."The Echoin^ Qrove"

pO.M o ¦ titulo acima. Rosa-^mond Lehmann publicou oseu primeiro romance após oitoou nove' anos de silêncio, des-de "The Ballad and the Foun-tain". A critica inglesa c nor-te-americana acentua o. lado,técnico do livro, digno decomparar-se, sob esse aspecto,acs melhores "rcussiles" de umFaulkner,

ANDRÉ MALRAUX

Manes Sperber c• o romance

I"VIVEMOS numa época emT que cada pessoa deve lera consciência precisa dn fim

que deseja atingir" — dccla-rou o escritor austro-francêsManes Sperber, em quem An-dré Malraux descobriu um dospoucos valores autênticos dasletras de após-guerra."Se escrevo romances depreferência a ensaios (Sper-ber é também um crítico deidéias, inclusive políticas), é'porque: penso que nâo basta• dar o ,resuItado e sim a pró-pria coisa cjnc se viveu".

ALGUÉM perguntou recente-" mente a André Malraux,porque êle, que esteve tantotempo ao lado da revolução,passou para o campo da ordem.— "Porque", respondeu oautor de "La Condi' Hiimal-ne", "compondo m .vro sô-hre Leonardo d inci. des-cobri nos seus • Jernos" estepensamento: ••( mem, min'contínuo desejo, ttr aspiraà nova primavera sempre wum novo estado, ; leses pró-xlmos e a novos a. ,s, e quan-do chegam as coisas deseja-das, é multo tarde, c o hu-mem não se apercebe de queassim aspira à sua ruina..."

Barraiilt, Giilc cClaudcl

"/-IDE foi meu amigo, Clau-V (K\ c meu pai" — disserecentemente Jcári-Lòuls Bar-i-ault a propósito da estréia,em Bordeaúx, de "Christophe

Colomb"..E prosseguindo: "Tó-ria a minha vida de artista foiinfluenciada por Claudel. Te-mos a mesma concepção doteatro: buscamos um teatrocompleto que, para exprimiro homem, toma de empréstimovalores que pertencem à dan-ca, à pnntomima, ao jogo dra-matico, à música, à plástica,enfim a todos os meios artis-ticos, O teatro recobra entãoo seu sentido litúrgico primi-livo, sua força; torna-se ver-(ladeiramenle popular. O au-têntlco teatro transcende a to-tios os "snoblsmcs", a todos osparllcularismos: é um sopro

que une todo um povo numaso comunhão. Mas, não renegominha amizade a Gide, que foium sedulor, o amigo com oqual gostaria de ter feito avolla ao mundo só pelo prazerde ver o seu estranho olharpassear constantemente sobreas coisas e as criaturas". i"Bcsl-Scllcrs" franceses ?

na Alemanha {MOS últimos doze meses, In- »J-~ forma uma estatística, os *livros franceses mais lidos na íAlemanha ocidental (zonas %americana e Inglesa) foram: *"Le Pelit Prluce", de Saint- JExupérj; "Le Journal dun cure *de campagne", de (ieorgesBer- ínanns; o -Journal" de Glde' J"tarnet dun cantif", de Pran- Içois-1'oiieet; "Les Salnts vont i¦n Knfcr", de Gllbert Ces- ibron, J

"Um prêmio acadêmico"

A Academia Francesa dividiu" o prêmio Dagnan-Bouveretdestinado a eslimular os eslu-dos de psicologia, entre Rav-mond Ituyer, professor da Fa-cuidada de Letras de Nancv éStéphane Strowslcl, professorcio L'ct u de Pr - vy.

contramos, em nona história e dlremos mesmo, das mais feliics, embóra entrecortada, na Juventude,pelos perigo» e as privações daguerra.

Nasceu êle nesta cidade do Riode Janeiro, a 22 de fevereiro de1843, "filho, sobrinho, primo, neto ebisneto de emigrados políticos", opai, o francês Kellx Emílio Tau-nay, tendo vindo para o Brasil, aquiconstituiu família, e nunca mais vol-tini à Europa, falecendo com 8!anos. O futuro. Visconde de Tau-nay passou a infância num lar tran-qllllo, recebendo excelente Influên-cia intelectual, nio apenas do pai,o homem de grande cultura, comode outros membros da família, to-dos Inteligentes e de tendências ar-tlstlcas:

Depois de concluir o cursa no Co-léglo Pedro II entrou para a EscolaCentral, a fim de obter os títulosde engenheiro militar e bacharelem ciências físicas e matemáticas.

lento se disperse e outro, do mes-mo nível se concentre na elabo-ração de uma obra capar, de imor-talizá-lo. Taunay escreveu multo,mas nenhum dos seus livros che-gou á altura da "Retirada da! La-guna" e "Inocência", ambos resul-tantes da experiência da guerra.No primeiro, escrito em francês,narrou cie o desastre da coluna ex

SEXTILHASPAULO MENDES CAMPOS

N* " UNCA me roí confuso o sentimentoDe uma flor fecundada, a flor impuraOferecendo ao pólem seu estigmaDe tudo há de surgir um sentimento,Da pedra há de nascer uma flor dura,Do mar há de saltar o peixe-enigmà.

I

j

DEPUTADO E PRESIDENTEDE PROVÍNCIA

manifestou desde logo a maior ad

ministério de 7 de março, oisconde do Rio Branco, que

ilo homem público que nôle preva- o seu adversário.'eÊ.la' íü,!"^ '? ""sta' df «""«• No Parlamento, continua a campa-

Hif^h / "•' entSÍ0 Ia che"' "ha peIa '"'P-ocac, concorrendo:do gabinete, nomeou-o presidente da para a tum.açâo d» uma Socle-província d« Santa Catarina, Tau- dado que, soo os auspícios da ál.nay rçyela-sç um administrador es- guns dos homens mal» importan-"clarecldo o lnteUgçntc. tes do impcrio, devla procu£„ ,„.Rfcelclto por Goiás, ao deixar luclonar o problema.., , . , - —: - — wuiuua ca- ——> .„„„ » .„.„ui «u. iweicuo por Goiás, ao deixaipedleionaria, obrigada a realizar) mu-açao pelos méritos Intelectuais presidência de Santa Catarina a „„„.<;. „-i»7' . muma penosa retirada por sertões In- <"> T»unay, cinvldou-o para oficial autor de "Inocência" oue semnre ihJ. f,". P°' "^ d.e T*Untyvies, sob o iogo do inimigo e os *« gabinete. E é o Visconde que vai foi uin parlamentar atlv^ ocu.3 com"1» ,?.SXll?^?"% T'¦*&>horrores do colera-morbus. No se- encam.nhá-.o n, política. do com Sg ,*Suna"au.! ZZLTJ^S?™!** S£

. U,T .,¦;¦¦'• i. * ¦ \T~ — r * *'B«i«o» cosiumes e aspectos da re( Novas primaveras...") \ ^Z t£^*$&&VF: **>*« p~' — encar-"A condição liumana"\

horrores do colera-morbus. No segundo, teceu com elementos da lmaginação um romance baseado emfiguras, costumes e aspectos da re-gião que percorreu, quando encar-regado de vir trazer ao Rio as no-tlcias da malograda expedição.

Mais tarde, em 1888, voltara éleao Paraguai, desta vez, adido noEstado-Maior do Conde d'Eu, o quio levou ,a participar do último pe-rludo da campanha; quando as fòr-ças brasileiras davam caça a Lope?A carreira militar 4- que, digamos ' Çf6 b™'lelras davam caça a Lope

de passagem, nâo era pref rldf pel. «'"^J?" m™"s ' <"» »lv.

nobreza do Império - sedu.lu és n«T, /l ..e"ta° qUe "'jovem de beleza apoline. e .Im" 2'"?.,0 fxfrc'to,"' "fl!tr0" to-sensível de artista. Í°S°S, acontecl"«n'os desse pcrlo-

Quem nio dirigia loto que êle U ,lut'\t|UJe "cou conhecida pelaescolheu mal, p.fo ,ZerZi osten* $2™™'" ' Campanh* das Cor'tar uma bela farda, se náo visssa resolução de ânimo com que, em1865, na última série do curso, in-corporou-se, como engenheiro nacoluna expedicionária que Ia llber-tar Mato Grosso, Invadido pelos pa-raguaioi?

Tinha vinte e dois anos, uma belacabeleira loura e Ia arriscar a vld»nus sertões Inhóspltos.

V EXPERIÊNCIA DA GUERRA

Nas "Memórias", publicadas hccerca de quatro anos e das quaissegundo nos informaram, foram su-p-:'mtdos alguns trechos, Tauna.vris dá conta de certos desenten-i mentos que teve com o Condeii'Eu e lhe criaram uma situaçãoum tanto desagradável. O Conded'Eu Inclinava-se para o lado dosliberais, embora a guerra estivessesendo dirigida por um ministério

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-•--"-• —..-, ..<K~i- vim, u sua vitoria eleitoral e a con-do com frcqüínela a «rlbuna, sus- aeqüénte escolha pelo monarca, paratentou muitos debates na defesa dos senador por Santa Catarina. Tinha„T JrSÍv.0YC/,0T'Sta,\ PoU-. apenal' « anos e P»»cla <"«" moçoque se deve partlcu armente regi., ainda. O próprio soberano costu-irar é que embora filiado ao parti- rriavá dizer que os dois melhoresdo conservador, procedia êle como cargos no Brasil eram professor doum verdadeiro liberal, e ainda mais, Colégio Pedro II e senador do Im-como um liberal avançado, pieiteando reformas, que possufam atécerto cunho de radicalismo para aépoca.

Os dois projetos que mais pre-ocuparam Taunay, como legislador,foram os da grande naturalizaçãoe o do casamento civil, A grandenaturalização consistia' no seguinte:lodo,estrangeiro que imlgrasse parao Brasil e aqui se estabelecesse, nofim de certo tempo seria automa-ticamente considerado cidadão bra-sllclro.

pérlo. A condlcüo vitalícia dêBtepasto, lornava o escritor um pun-tico Independente, dando-lhe Inteiraliberdade de movimentos, para agirfora das Injunçües partidárias.

VOLTANDO A MESADE TRABALHO

£M Junho de I8S9, Taunay, - queunhoisar \ capesar \ de conservador, formara

como tantos outros correligionário»que Taunay pretendia ao lado dos abolicionistas, estevern prior um >Mki.«l.com Isso era criar um ambiente

favorável h Imigração, reconhecen-do que o braço ^estrangeiro se tor-liava necessário ao progresso doBrasil,

SENADOR DO IMPÉRIO

Depois de lhe comunicar a boaImpressão causada ao Imperador por

A guerra do Paraguai foi para A:„;"""„, "'",' .MW,nay um acontecimento tão ftfiy* "•decisivo como a de Canudos para '

vlnculado aos conservadores,Fielldcs da Cunha. De certo, não "5o concordou, resultando dal umaJjlasta uma trágica experiência para atmosfera- de constrangimento entre-que venha a ser escrita uma grande o príncipe e o jovem oficial, clrcuns-

em vias de ser ministro. Se-lo-la,de certo, se a República, dal a al-guns meses náo fosse proclamada.Terminava assim bruscamente a car.reira política do homem que, poucoantes, recebera o titulo de Vlscon-

TM 1878, perdendo a cadeira de de- Continuaria a do escritor Tau-deputado, por n3o lhe ter sido nay voltaria k mesa de trabalhossf\fí'l nlnltn^r n kToUHa _ —cõniervrirtn; . „ ml"'"eno

"npressao causada ao Imperador por ~ deputado, por n3o lhe ter sido nay voltaria i mesa d» trabalhoconservador e queria que Taunay umas informações redigidas por êle, possível pleitear a eleição, o ro- D,r, ,„„„„ „„,. . lr""lno

env asse correspondências para o Taunay, o Visconde declara-lhe: mancista aproveita¦'o interregno da S? SuiemÁle. 1" w. 0V,ralxobr»'

nef°™a"' Tau- "- ...Capacitei-me mal, uma vc» vida política para uma viagem de "0 %£*'"l »* " "

lTde que precisamos fazê-lo nelo me. estudos á Eurona oue 5B nrni„n.. "O.*n.0,' e .qoe constituem um do»de que precisamos fazê-lo pelo menos deputado, e Já".

O nome de Taunay figura na chapa de Goiás, na 14.» legislatura

por cerco ae um ano. bre 0 gegund0 Rc|nad0.Em 1881, ao realizar-se a primeira Morreria, a 35 de janeiro de 1899eleição direta, ante à reforma de- em conseqüência de uma antiga mo-ít™ j„-, . , ™»««" uiruia, ame a reforma de- em constouUm deputado nessa época era feito cretada pela lei Saraiva, Taunay léstla .

UMA FONTE DE BILACEUGÊNIO GOMES

y-M dos equivoco» de quem não referida. Esse jogo de situações dá-comprjeiide o alcance das pes- lhe uma vivacldade Imprevistaquisas de iontes literárias é o de Observam-se outras experiêiicíasatrbulr a e»ia;-'d reçSo objetiva da com a forma dialogada, entre os so.critica a volúpia policial da pegar netos da "Via Láctea" um do-pelo braço o imitador e aponta Io quais £ 0 XXVI, mas è posterior!publicamente como u:n simples tra- mente, no livro -Tardo" que Bi'acpacçiro que esconde o furto sob m.l oferece a» melhores e mais llmpkias" U"' '"sí,"'ce5' «°I"C8<™ técnicas desse embaraçoso

Um ou outro espirito escravizado Bínero.a uma concepção ingênua da orlgl- No soneto "Respostas na sombra"naLdade em literatura náo se con- ltislnua.se um interlo.-uto- que con-Irm r» vezes que não faça levar fossa as suas desilusões da vida eparede o pesquisador, Intiniando-o. do amor e que. a cada clc«abaío recom olímpica ' onla: "O tu. critico cebe de implacável cori»e'helrò ade p Inúclas 0'te anda» a remexer losposta reduzida a uma única c lá

Herói e d. oeicza! A be-[leza

í a pazl Serei a força! A força é o

Serei perfeição I A perfeição ó a[morte!'-

Num vigoroso estudo sobre Bi oc.por ocasião do aparecimento de malaumi edição de suas poesias, cm1919, frú:ão do Ala'.io, rçferimlo-

"Que levas, cruel Morte? Um cia-Iro dia.

A que horas o tomuste? Acanhe.[csquce.menlol... E enton(Jes „ qu(, ,evas? $?*$£

[tendo.Pois quem to faz levar? Quem o en-

[tendia.

hs obras.prlmm á cata de Im ta-çõw., por que t. " as ...«creves tam-bem, já que te mostras tão expe.dito em descobrir oi elementos cs-tranhoj de que ela» geralmente secompSem? Andai Escreve, tu, tam-bem', alguma coisa cemo "A Divl-ná Comédia" ou o "Hamlet", se é

cónlca palav.-a: - "Ama!", - "Per-doai", - "Esquecei". _ "Morre!",arrematando uma a uma as quatro'estâncias do soneto.

Outio - "A Rainha de Sabá" -é antes uma seqiK-ncla.de perguntasem que se entremoslrá"m'as maissedutoras |Coisas que pod.am apete-

Letras Nacionaisverdade que conheces as fórmulas cer a uma rainha oriental, mas só

A Biblioteca Nacionale os seus problemas

TORNA-SE cada vez mais ne-¦ cessaria a Instalação na Bi-blioteca Nacional de uma salaespecialmente dedicada aos es-tudantes.' Em vésperas de e.xa-me, no melo e no fim do ano,os ginasianos Invadem aqueleestabelecimento, ocupando qua-se todos os lugares, quer dosalão de leitura, quer do salãode referência, de modo a pre-judlcar o trabalho dos estu-dlosos que ali vão, levados peloseu interesse de pesquisa econsulta. É Justo que se fa-culte aos estudantes um Iu-gar para preparar suas lições,mas esse lugar não pode serem nenhum dos salões acimareferidos, onde eles ficam aatravancar os consulentes.

Bem sabemos das dlflculda-des com que luta o escritorEugênio Gomes, diretor da Bi-•blioteca, para resolver os pro-blemas daquela casa, Já por êlereconhecidos em declarações àImprensa. Dependessem doatual diretor e já tinham sidotodos solucionados, mas a quês-tão são as verbas, os decretou.enfim, tudo quanto está nasmãos do governo, para o quala Biblioteca Nacional não deveconstituir assunto de monta.

Relembrando Pedrodo Couto

FALECEU na semana passada

o escritor Pedro do Couto,professor aposentado do Cole-gio Pedro II. Pertencia à ge-ração do começo do século, ede que fizeram parte Elididosda Cunha. Afranio Peixotu.Graça Aranha e DomingosOlímpio.

Seu primeiro livro, "Páginasde Critica", apareceu em 19üíi,e constitui uma espúcie de re-sumo de história da literaturacontemporânea, trazendo rnpi-dos estudos sobre quase todosos poetas, romancistas, contis-tns e críticos da segunda'me-tade do século 10, Coisa curió-sa: no capitulo -Romancistas",em que dedica quatro paginasao "Ideólogo", de Fábio Luz,nao se ocupa de Machado deAssis. O nutor'de "Dom Cas-murro" será ligeiramente estu-dado somente no capítulo doscontistas, em que o critico atri-bui ao próprio Machado deAssis a estranheza por ver-seconsiderado um mestre.

Mestre? De que? — pergun-tara Machado a si mesmo -Fiz contos? Fiz romances?...Outros também1, o fizeram.Escrevo corretamente .-, língua?Muitos também a escreveme até a ensinam. — Mestre deque então?" E Pedro do Coutoconcluli -Mestre sem dlscipu-los, sem ter fundado escolas,sem ter trazido à arte nenhumelemento novo, nenhuma inter-pretaçâo especial lá vai Ma-chado de Assis a carregar esseepiteto, que só os eleitos daespécie humana condignamentepodem usar".

O extinto deixou ainda umlivro de crônicas e um com-pêndio de história do Brasil

0 Falecimento, deAlbertina Berta

NAO podia deixar de caus,,:surpresa o falecimento de

Albertlna-pcrta, porquanto aln-da no "Jornal do Comércio"de 14 do corrente encontramosuma página sua, saudando aVirgem-de Fátima. A autorade "Exaltação" constituía a re-mane5ce~ncia de uma época,

e I) Aniiun/.iii se haviam tor-nado uma verdadeira moda naliteratura brasileira. Sob a in-fluêncla desses dois vultos, es-treou clá em nossas letras comum romance que Ia apaixonaras opiniões, suscitando admi-rações e ataques extremados,intitulava-se "Exaltação", tra-zla um prefácio extraordinária-mente elogioso de Ararlpe Ju-nior; e diziam ter sido escritocomo uma resposta a "Assun-ção", de Goulart de Andrade,publicado pouco antes. Um dosque não gostaram do romance• toi Antônio Torres, que emcrônica incluída no volume"Pasquinadas Cariocas", consi-derou-o um fracasso, emboraachando que isto se Justifl-cava por se tratar de um livrode estréia — o primeiro livroé sempre uma experiência, di-/ia o cronista.

Logo depois, Albertina Ber-ta publicou o volume "Estu-dos", em que figura uma con-ferência sõhrc Nletzschc, Ten-dn tido uma professora de ale-mão, na adolescência, pôde elaler o filósofo de "Zaratustra"no original, concorrendo paraa vulgarização do mesmo, en-tre nós, no pré-gnerra 1914.

Mas tudo isso já vai longe.De há muito que AlbertinaBerta renunciara o ateismouietzscheano, para permanecerfiel à religião católica. Tam-bém Nletzschc Já pertence ãhistória.

Um Congresso deSociologia

DEVERA realizar-se em

I

' iimiii.-h llll l,V UC lilll.l |-|MI|.I, it .....................

J ' nosso "1900", quando Nletzschc

ju-' lho próximo, nesta capitalo 2." Congresso Latlno-Ameri-cano de Sociologia, promovidopela Associação Latina de So-ciologia e patrocinado pelogoverno brasileiro, sob os aus-picios de várias instituiçõesculturais do nosos pais. A co-missão organizadora do Con-gresso já recebeu mais de cempedidos de inscrições de con-grèssistãs estrangeiros, aiem citcomunicação de diversos pai*ses, credenciando seus delega-dos ao Congresso. A sessãoinaugural está marcada parao dia 10 de julho, no TeatroMunicipal, sendo oradores ofi-ciais -os . professores \lfredoPavina, da Universidade' deBuenos Aires, c Fernando deAzevedo, presidente da Socle-dade Brasileira de Sociologia.

L'm boletim biblio-grafico

r\ sr. Eugênio Gomes, diretory da Biblioteca Nacional, aca-iia de Iniciar a publicação deum Boletim Bibliográfico noqual s.ío registradas todas asobras que ali dão entrada.Como se sabe, os editores línobrigados por lei a enviar àBiblioteca Nacional um exem-t»lar de tudo que vierem a puliliçar. No entanto, muitos dê-les atrasam essa remessa, o.|iie prejudicará a regularidadeilo referido boletim. Por issofaz o diretor da Biblioteca uniapelo a todos a fim de que nãoiliixc-m de cumprir com pres-leza o dispositivo legal. O Uo-letim oferece o maior Interesseao publico, porque registrandoas obras entradas na Biblio-leca, dá-nos uma Idéia tantoquanto possível exata do nossomovimento editorial, consti-iiiindo um elemento de Infor-inação bibliográfica preclosís-imo, 0 diretor da Bibliotecapretende continuar regular-mente essa publicação de queiparcçcm hoje dois volume»correspondentes ,„ 2,„ scrne,treHe 1'IjI e ao primeiro de 52.

Ingredientes que entraram naelaboração deasas obras imortais epudeste surpreender os "emprunts"a que os seus autores recorreram,colhendo aqui e ali aub-reptlclamen-te na seara alheia".

Para esse tipo de admirador In-condlc.onal c Intolerante, Virgílioé só Virgílio, Shakespearc i só Sha-kespeare, nenhum dòles devendo na-da a nenhum outro. E que deva. oque importa — dir-se-á — é a obraque saiu de suas mios e traz o sê-Io Inconfundível de seu gênio ou desua personalidade.

t um pouto de vista indiscutível,enquanto a literatura não se tornaobjetb de estudo, e sim, de sim-pies e.vago prazer lúdico. Os leito-res que a procuram somente paralhe usufruir esse prazer, e são osmais felizes e invejáveis, não so-frem a paciência de ver turbadasas águas sobre que se debruçam tãodespreocupadamente. São os cordel-ros'da fábula que a simples presen-ça do lobo acarreta inevitavelmente Quandoo susto, o mal-estar, o dèsencan-to...

Há. evidentemente, uma lncoinprc-ensão enorme sobre o comparatis-mo literário, e, o que é mais lamen-tavel, até mesmo, entre homens ileletras e críticos que não podem ig-norar a Imperiosa necessidade dapesquisa das fontes antes do julga-mento cabal ou definitivo de qual-quer obra literária, i, enfim, o ins-trumento de que a critica honestaprecisa para conhecer mais conscen temente a extensão e a íôrça c! ¦uma capacidade criadora, pois per-mite verificar ae ela malbarata outranscende artisticamente os seusmodelos. Como aperceber sem issoo progresso e o traço autônomo d-uma literatura?

O imitador servll e sem talem-poderá sair em frangalhos dessa ex-peripneio, mas não o que recebe

. de algum autor apenas sugestões e,! jcom o mínimo desse elemento fer-I llllzador, acaba produzindo autèn; ticas obras-primas. Assim, sucedeu| dentre outros, com Henry James e,- para não sair do Brasil, com Ma-

chado de Assis, que tantas vezessenti aumentar de grandeza quandoestive a fazer investigação de sua?fontee.

Olavo Bilac é outro grande que,apesar da superficlalldade de mui-los de seus versos, não correrá operigo de sair reduzido de um es-tudo comparativo com os seus mo-d elos.

Examinaremos a seguir um exem-pio disto, a propósito, de um de*seus sonetos — "Diálogos" — dasua última fase e que é imlublti,-velmente um dos mais belos e per-feitos da nossa língua.

A forma dialogada apresenta dlfleuldades técnicas facilmente com-preenslvel» quando se trata de ajustá-la a um soneto, em vista do es-pírlto finamente sintético e conden-nado dessa composição. São rarospor Isso os sonetos dialogados confio-obstante, Bilac desafiou triunfal,mente os seus obstáculos mais deuma vez. Aliás, desde suas primi-cias, com o soneto "Ouvir Estrt-Ias", que lhe valeu tamanha ceiebridade.

O que há de particularmente curloSO nesse soneto é que o diálogo seestabelece em dois planos: num, como próprio leitor: "Ora (direls) ouvirestrela»!..," e, noutro, através daconversaçSo com as estréia», apenas

no derradeiro verso surge a respos-ta, e única resposta, desalentada emelancólica, pois a mulher pedeapenas a Salomão: "O teu últimobeijo. . o deserto,., e a saudade".

Na obra do poeta, esses dois so-netos precedem o denominado "D!á-logo", no qual essa forma leve oemprego mais sutil e perfeito quose pode conceber;

"O mancebo perfeito e o velho nu-Imllde e rude

-Viram-se. E disse ao velho o man-tcebo perfeito:"Glória a mlml Sorvo o céu num

lhausto do meu peito!"E o velho: "Engana o céu... Tudo

[na terra Ilude...

Kebentam roseirals do chão em' que[deitol

A alma da noite cmbula a minhaIscleotude...

acordo, há um clarão de[graça e de saudei

Pudesse ser perpétua a calma do[meu leito!

Quero vibrar, ag.r, vencer a Na-ltureza,

Viver a Vida. A Vida é um capricho[do vento.

M^

/

V. Tu já nem Tempo és. — T, Nem[tu és já Vida.

V. Vai para louco, - T. Vai-te para, [cega.— Vêdcs como se vão a Vida e o

[Tempo?"Desse soneto, disse ainda o mes-

tre Fldelino de Figueiredo que é"um feliz tema mal executado". E,de fato, falta-lhe a grave natura-ildade do de Camões. Suaa relaçõescom o "D.álpgo". de Bilac, sáo vi-slvels, náo somente pela símelhan-ça da forma, como' também pelolonteúdo pícçonceitual Quando, noprimeiro t.:rcct0 de' Bilac. o velhoreplica ao mancebo pe/felto: "A vi-

lousa. da é um capricho ío vento...", náofaz calar? M.nha vontade, faz mal» .do quê.dar eco ás Imagenado pnríieiro terceto do'"Diálogo daVida e o Tempo O Tempo é ar.A Vida é passatempo". Tais con-ceito» do tempo e da vida prendem-se a uma época anterior á de Ò.Franc sco nr^nuel de Melo,_mas_alcoincidência, no caso. é um traçode Identidade a revigorar a presun- Ição de ter sido aquele soneto o mo-rido mais direto do "Diálogo", deBilac.

As metáforas do soneto lusitanomostrando o tempo louco e a vidacega. fazem, por sua vez, lembrara ousada matáfora shakespcarlana,no "Henry IV". "l!fc's time'» fool".que Aldous Huxley converteu no te-V. Quem chama dentro em mi? - ma de um dos seus romances mais

Ve/o que o mundo escreve seu diárioNão através de símbolos, segredos,Mas imprimindo em tudo mil imagensSoltas — palavras em um dicionário.As coisas possuídas têm degredosAs coisas mudas têm muitas linguagens.

Prefiro assim viver como meu tio, .Como vive Bandeira e as andorinhas,Deitado à lua como Endimião.Que se entenda depois o meu vazioE que se encontre das ruínas minhas\Jm torso, uma coluna, uma inscrição,

SARABANDAJOSÉ PAULO MOREIRA DA FONSECA

Lf ESEJO um poema triste e soleneFeito o olhar de quem vencido ¦ ¦

Apenas vê o céu com lentas nuvensFugidias pelo silêncio, um poema que mergulheNo izulado encanto da noite ainda vacilandoSob a luz das primeiras estrelasQuando nascem, longínquas, entre as aves que soem passarNa mudança de estação, desejo um poema que tudo pos-

[suindo.A nada mais se curve se nâo ao desengano,E seja como a ausência da parede e do ornatoModelando assim o casto vazio de uma janelaQue livre se entrega ao que não a cingeEm seu contorno, um poema desse modoCujo movimento celebre a inunda perda,Não inquieto, porém tranqüilo e sem consoloPor saber tal perda para sempreE que o sangue nela flui, um poema,Um náufrago que indague o marSem madeiros, e guarde sua derradeira forçaA fim de contemplar a fria beleza das vagas.

Seu corpo, quem o goza? A terra[fria

Como ficou sua luz? Anoitecendo.UliltAnla que diz? Fica dizendo...Que diz? Não mereci a grã MariaMat-i-.to a quem a viu? Já morto es-

[tava.Que discorre o Amor? Falar não

E que

Na corte que ficou? Saudada bravaQue íicalá que ver? Nenhuma coisa.Que glória lhe faltou? Esta bel-

rdade."

Não parece ter sido êsse, porém,o modelo do de Bilac. e sim, o so-neto "Diálogo da Vida e o Tempo"IXXXV), de D. Francisco Manuelde Melo c que, segundo Fldelino deFigueiredo, teria sido sugerido lus-lamente por aquele outro de Ca-mões:

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Ano RESPEITO MUTUO*

%.::'.: ú::>: '<¦!¦ ¦'¦". ";'¦'¦" ¦'"í:í-'"-'v" V:-'V :¦¦'.->!;¦:. -i; ¦:'-:VM^'-'^Ái-ii

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ANDRI MAURO»

, [T. O tempo ousado, cruéis.V Entraste sem licença? - T. Te- Entre a3 pei60a9 do dlâlogo d(_ fl_.,, n [nh0-á hà muit0 lac e o» elemento» do de D. Fran.V. Que ™

J"*rce? " T Que me C.8C0 ManUel de Melo existe ainda(ouças. - V. Já te escuto. a reiação natural do sêr humano

se a quatro sonetos da "Tarde",entre os quais "Diálogo" é mencio-nado em primeiro lugar, afirmavaque "nâo era ousadia evocar Cn-mões e Bocage".

Com efc.to. a beleza formal dês-se soneto sugere logo algum outrodaqueles mestres da língua e dometro. Camões, particularmente, por

...» ,„,„.,. ter dndo à ,orma dialogada êsse prl-Vivo. e posso! O poder é uma ilusão mor de acabamento artístico que

[da sorte... é o soneto 186

com os arquétipos eternos, semprerenovados na cadela das gerações:o mancebo perfeito è um símboloda Vida e o velho humilde e rude,o Tempo, representado desde prls-cas eras na figura de um ancião

A ideação de Bilac aparta-se dado autor de "As Segundas Trêa Mu-sas", cfSm revestir o tema de novoB

T. Prometes de me crer? — V. Fala[avisado.

T. Errada vás. - V. Também tu vás[errado

T. Essa é condição minha. - V. Ês-[se é meu fruto,

T. És mulher descuidada. - V. ÉsI [velho astuto.

m ,i ea° • yu"1 levesur o iema ae novosT. Erro sem dano meu. - V. Assa» matizes expresslonals. conduzlndo-o, [ten» dado. por outras direções, mas, em essén-

_ cia, um só pensamento irmana osT. Ai, Vida, como passas? - V. Per. dois soneto»; o da desllusán e tran-[seguida. «Itorledade da vida.

T. De quem? - V. De ti. - T. O E, derradeira conclusão a extrair[tempo e o gosto nega. d6s5e breve c0tei°. P«la doçura e

V. O tempo é ar. - T. A Vida _lef*mbf"M d« "" ritmo, o sone-to brasileiro «upera visivelmente o[passatempo, modelo r-lássirntpassatempo. modelo rlássien

. . for que Távora atacou I " "

^ÊSKBB^ÊBÊÊÊÊBB^ Alencar ?nos A-DOS

VENTOS

V tacanha de umbibliófilo

SABE-SE até que ponto pode

chegar a paixio dos blblló-Mios, dos colecionadores em?eral. João Ribeiro conta umepisódio nesse sentido sobre'íamos Faz, que era um blblló-nio notável, pouco propenso aescrever e consumindo o tem-po em acariciar os livros desua biblioteca.

Certa vez, encontrando-se no'.'órto, tomou uma encomendaiue ali se encontrava numa II-•rarla, corri o endereço de Jo.lntlbelro e velo depois contar a"acanha a este, arrependido,iropondo-se a restitulr o livro,

Tratava-se da 1.» edlçío da•História Tráglco-Maritlma"."Recusei — diz Joio RI-helro — conhecendo como co-

nhecla sua violência de cole-clonador".

QUAL o motivo que teria le-vado Franklin Távora amancomunar-se com José Feli-ciano de Castllo para empreen-derem ambos uma campanhasistemática de demolição con-tra a obra de José de Alen-car? Dizem ter sido o amor-

próprio de escritor ofendido.Távora escrevera o romance"Os Índios do Jaguarlbe" esubmetera-o á apreclaçSo deAlencar. O autor do "Guarani"foi protelando a resposta, eenquanto Isso Távora soubeque dissera êle numa roda deamigos: "— Esses Índios pre-cisam ser descascados..." Deonde o profundo ressentimentodo escritor e a conseqüentedesforra.

lim trocadilho do autorda "Morcninhn"

JOAQUIM Manoel de Macedo,•* o autor da "Moreninha",era dado aos trocadilhos. Cer-ta vez construiu-se uma pas-sagem de madeira, um corre-dor ladeado por biombos, II-gando a Igreja de São Joa-quim, em obras, ao Celéglo Pe-dro II Macedo era professordeste estabelecimento, e noInicio do ano letivo, ao chegará portarila, o bedel observou-lhe:

V. Exa. queira seguir poraqui.Mas que é Isso? — per-

guntou Macedo, Intrigado,Um passadlço,.,Ainda bem que nfio passadisso... — volveu o roman-císta.

Vultairc e os médicos

kJAO foi só- Mollêrc Inimigo!__! dos médicos. Voltalre tam-bém os detestava, embora deconstituição doentia, sempre aÔles recorresse.O» médicos — dizia o au-tor de "Candide" — colocamdrogas que não conhecem numcorpo que conhecem ainda me-nos. , —

Bilac e os "novos'!

do seu tempo <

CONTA Nilo Bruzzi, no livro"A fonte da beleza", queconversando com Roberto Go-mes sobre Bilac, o amigo lhechamara a atençáo para a In-diferença com que o autor da"Tarde" via os que começa-vam a escrever, jamais fazen-do qualquer manifestação pú-blica, que lhes servisse de anl-inação. Só prefaciara o livro

"Horto", de Auta de Sousa.Nunca elogiara ninguém, nun-ca lançava nenhum moço.

Nilo Bruzzi acha que RobertoGomes estava errado; mas te-mos o testemunho de Hum-berto de Campos sobre o mesmocaso. Bilac ter-lhe-la dito quenão costumava pôr pedra noedifício de ninguém, limitan-do-se a deixar que todos \ pu-zessem na dele.

Jóia falsa

A condesia de Noailles detes-" tava Edmond Rostand. Dl-zla ela a Trlstan Dlreme, re-ferlndo-se à obra do autor de"Cyrano de Bergerac":

Ê puro vldrilho, Jóia tal-sa...

Vlctor Hugo admlrava-ii— observou Dlreme.Talvez — Insistiu a poe-Usa — mas não se ufanariadisso.

-. ' 7

O espírito de FerreiraViana

QUANDO o conselheiro Fer-

reira Viana foi convidadopara ministro — conta Cons-tânclo Alves — achava-se hos-pedado no convento de SantoAntônio,

Comentando o fato, lembrouo guardião que dai já haviasaldo para. o governo outrohóspede, o conselheiro joio

Alfreuu, que trocara a niodês-tia da ceia pela glória d»poder.

Neste ponto da palestra,acudlu Ferreira Viana:

— Fique quieto,' frei João,«e lá fora souberem disso n&oo deixarão sossegado os can.dldatos a inquilinos.

Os modelos deColumbano

Q pintor português Colum-V bano — conta Raul Bran-dão, nas suas "Memórias" —dava pormenores curioso» dealguns escritores de que ha-'via pintado o retrato. Um le-vava um pente no bolso,, outrepedia para não lhe deixar apa-recer a calva. Guerra Juu-

, quelro era meflstofélico: aparecia e desaparecia, não che-gando a posar elnco minutosa fio. Um dia, bateram i poi-ta e Columbano viu entrar umhomem Já cansado, de grossossapatões com uma bengaln quemais parecia o bordão de umpedtnte. Era Aptero do Ouen-tal.

— Disseram-me que gosta-ria de fazer o meu retrato ,aqui estou.

Posou sem olhar para a tel,-,

y^CONTECE que os dados de um problema parecem, à prl-meira vista, contraditórios; e no entanto, êsse problema-admite uma solução positiva. Tal o que se dá, neste momen-to, com a caso das relações franco-americanas. Temoi pelosEstados Unidos uma real e antiga amizade; somos fiéis aesse sentimento, mas aprovamos a recente atuação do govêr-no francês, embora ela nos dê a impressão de colocá-lo emvanos pontos, numa atitude de oposição àquele paü. Paraexplicar e superar essas dificuldades, precisamos nos apegara algumas idéias simples.O objetivo principal de toda política tornou-se hoje amanutenção da paz mundial. Sabemos-que uma guerra atô»mica seria, tanto para os vencedores como para os vencidos,- uma catástrofe irremediável. Destruiria a obra de séculosengendraria sofrimentos atrozes e condenaria à miséria vá-nas gerações. Seria um ato de demência universal. '

r- A a/>paz nSo pode ser salva senão Pelo equilíbrio dasforças. O Oriente e o Ocidente concordarão em viver lado alado. num plano de tolerância mútua, se nenhum dos doi<=campos se julgar bastante forte para impor leis ao outro. Eesse equilíbrio só é possível se o Ocidente permanecer unido.Lord Ismay agiu sabiamente quando pôs os parceiros emguarda contra a auto-iuíiciéncia de cada um. Nenhum de nóspode se salvar sozinho. Ou trabalharemos juntos ou seremosatomizadoò separadamente.

O Ocidente só permanecera unido quando cada pais pro-curar, com boa vontade, compreender os outros. Temos o di-reito de e;tar em desacordo com este ou aquele ponto, e odever de protestar quando julgamos que os nossos aliadoscometem um erro. Mas seria loucura transformar o desacôr-do em hostilidade. De um amigo que protesta sua estima eafeição, ouvimos sempre, com boa vontade, as criticas; de umíuiz severo e malevolente, ninguém aceita uma admoestação,Apliquemos esses princípios às atuais relações franco-americanas. Ds que se trata? Cada um dos dois pai=es tem aimpressão de ser vítima de uma injustiça. A França, queacredita poder contar, na África do Norte, com o apoio dosseus partidários, achou a atitude dós Estados Unidos he:itan-te e em certos meios hostil. Chocou-se com o fato de recebersobre o seu orçamento, que é um negócio interno, conselhosma..' ou menos semelhantes a ordens. Neste último ponto, oDepartamento de Estado reconheceu o erro e o incidente foidado por findo; mas com relação ao primeiro a situação per-manece confusa.

Do seu lado, os americanos ficam maguados — dizemeles — por encontrar tão pouco reconhecimento por um es-forço de assistência financeira que lhes tem custado pe adosimpostos. Um desenhista inglês representa a América, sob oaspecto de uma velha dama caridosa, a perguntar, entre lá-gnmas:"Mas porque ninguém me estima? A- massas americanassão idealistas e generosas. Fizeram-lhas admitir o princípiodo auxílio à Europa, não provando que era o interesse delasque estava em jogo, mas que se tratava de um dever a cum-prir. Ficaram assim estupefactas ao constartar què suas boasintenções não são compreendidas. Dal, de uma parte e deoutra, o descontentamento. De onde vem p malentendido?Da ignorância.

Se os americanos tivessem, como nós, vivido a históriada África, haviam de julgá-la como nós. Muitos dentre elesacreditam que à França conquistou ali países organizados queentregues a si mesmos ter-se-iam administrado livremente.A verdade é muito diferente. Antes da chegada dos trance-ses, Marrocos estava entregue à anarquia feudal; a autorida-de do sultão era precária e o povo se via por toda parteoprimido. A prosperidade da África do Norte constituí umverdadeiro milagre francês. Que sejam necessárias reformasque a Igualdade de todos, sem distinção de cór de raça e decrença seja o objetivo, a França foi o primeiro a dizé-lo. Masas reformas não devem se fazer contra os franceses que astornaram possíveis; não podem ser impostas à França de ma-neira injusta e contundente por uma autoridade, ainda queinternacional. Sem Lyantey e os franceses seus colaborado-res, não haveria Marrocos. Quando se fala dos direitos dosmarroquinos, infinitamente respeitáveis, é preciso não esque-cer os dos franceses de Marrocos, que não o são menos. Nãose trata de colonialismo; a França repudiou há muito essapolítica. Trata-se de evolução dentro da calma e do bom sen-so. Eis o que devem compreendei nossos amigos americanosE aqui esta o que devem compreender também os france-ses. Os Estados Unidos«se tornaram, de repente — sem tê-loprocurado, unicamente pelo efeito do crescimento rápido eda própria força - responsáveis por uma política mun-dtal. Era uma tarefa gigante difícil, para o qual o passadonao os Unha preparado. Têm feito o melhor paA dela se de-«incumbir: e na ultima guerra, com seus amigos ovaramo mundo livre. Hoje ainda, procuram, sempre com corageir?por vezes com generosidade, desobrigar-se'doTdeveres qSe'lhes impõe a magnitude de que desfrutam. Acontece-lhes co-meter faltas, ora de tática, ora de tato Ternos o direto de

Í-s?imfl r/1Sf0' mas Sem nunca ^ *'» iôgoTaLZTou a

auerTiaoermUnirlnaHniÍgem sempre> as Palxfie ™"™' Vlual-naf naixõ« nf n=,ide ^ma caixa de fosforo' P°de Pôr fogoservir- ed^i™0 MllSmos JÍ0 explosivos. Quem quiserMaloara oue" p™"5'3™8' obter* êxito por algum tempo.tentacSc éíortl- i™ ar.™™. o seu pais e a civilização? A

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1."Caderno y

Excursão setecentistaÇORKEIOM MATOU-Mbaàe, 27 de Juul.o de 1953

, ÜJCjA_M|GUEU|EK|RA

Q «egundo volume da publloação,

«mpreendlda pela universidade«•

Jale, do arquivo de Jame. Bo«-*«U, euja achado con»tltul, no pia-ho Intalaotual, um do, acomeclrnin-to» mala Importante» de nosso tem-Po, talvex. não «e iguale ao primei-» «m VaSor llterírlo. Ao posso queo Lor-*» Jourmi 4 todo redigido~n fü1* í!or"or "«"o *» b»«-weii, doa parta do» apontamento»sobre • «ta estada na, Holanda, a.-«unto. do presente livro, teve quo"fr VttiaüiH, e traduzida do piealmq francé. em que, para exerci.w-ae nessa ltnarua, preferia exprl. >

mjr-se 0 jovem escoes» noa quadro»esboçado» ,»bre a vida em ütraütch a em Haia, e também na» car-.ta» a pessoa» que Ignoravam o In-«lê». Nease» trecho», embora lheBlnta o espirito «empre ágil e orl.«mal, vê-ae o leitor privado da »e-duçlo de seu estilo, qu« igualmenteM da raro em raro transparece no»Mpldoa memorando, talve* multasvetas d«Ub«radamenta herméticos,onda o autor a il meimo m dirigia«J sefunda pessoa, todas a» ma-nhl», louvando ou condenando opwoeílmanto da véaper», dando br«.vísalmaa Indicações dos (atos a,' queH rafaria. 8ó na« cartas. í«ll»m«n-ta numerosas, escritas em seu pró-

prlo Idioma, é que reconhecemos aadmirável maneira de dteer de Boa-well, a um tempo clássica o natu-ral, sóbria c pitoresca,O motivo da tal ou qual Inferlo-rldade deste volume, tão cativanteentretanto, «sta em se ter perSuÔquss. todo o diário feito n, Hol.n!

v.Vf.ií'*'""10 ° trech0 ««tar.¦ m. porém, gr,ç„ , „,,„„,.,

n& qU* "mh- «m 0"lem oro-n»l««Ic», o» memoranda, unoLJ2.TW-quotiíii„,m,^, j,,,;?'":br.» quotidiano, .pilod,o,, ., „„£.PoalcSe. em ír.noé, , hoi,,^ a

ICÕiSlMÈNTÕ-

4

s

ADALGISA'NÍRY

c*¦* ONHÍCI a amarga resistência das noitesí o apito fascinante dos abismos incamensuráveis.Fui instrumento de execuções estranhas£ manipulei formas virgensNum gesto casual de direção livre. \Conheci o pavor sob o sol "**•>

Onde posteriormente o tédio torna-se leiNuma dilataçõo sem medida.Conheci o naufrágio impessoalOnde o pranto tem o sono mortoDas noites seriFfàffihãs,Bati à porta dos sopros impacientes do cair das tardesQuando fpfnsafaento aflitoi perseguido] pojíjçntasmas de ecos.Conhecia solidão

'na amargura dós incompletos acontech

r l j ímentostransbordando segredos que recusei conhecer.Compreendi o sêr que habita em mimConjuntamente com as sombras variantes do crepúsculo

HIS1ÓRIA e DIREITOJARBAS DUARTE

que se obrlgav» o eitudante, e asc.rtaa por ti, Morlta, ou rMebl_da», é reconitltuida quase dia a dia« sua permanência de cerca de no-v« mesas na Holanda.De todos esses documento» hete-

eic5nneO^,m,!(i0• t0davla »°* •»¦publ.cação, por serem, portanto, detodo em todo espontâneo» e livres,!í*-? "Ior' °<*<»ro, o hálito daí,,el«"W'. aob certo» «spec.to» tão di«tsnt« e sob outros tãopruxim. da d. hoje. O. hábitos, asconver.a«, „ crenç„ oil d,scrcn.ta», o» modo» de pensar, tudo revi-l?»ii. "e torna' tt0 prM«nte «Tu," qUe Um' » Impressão de,abolido o tempo, estar penetrando,como intru.0, « 'indiscreto», numa«ociedad. onde Mrtameni* não se-riamos admitidos, „o», mísero» bur.íueses. Rico e bem nascido, James'Bwwell, na sua viagem de instru-

São _ seguindo a tradição, de suaterra, ia estudar leia na Holandanão sendo Impecllho a língua e»tr«-nha, já que »« «m„ ,ram dadMam latim - privou «o com pessoasIlustres, pessoa» de prol, entre asquais fíi excelente flgur». a n«o•ra para m«no« qu«, além de rio-bre e e.plrltuoio, de bem tr.jado• b«lo, segundo testemunham várioscorrespondente», «, mal» do que isso,o •«* êxito junto da» damas ele-gantes, est.va então Boawell anima-d» dos mais vlrtuoios propóiito»,decidido a ser moderado, digno, ae-vero consigo mesmo. Já nio pareceo mesmo rapai «stouvsdo que ««-gulra-noa em Londres no ano ante-rlor, metido «m «rruagss e Irequen-tando bordel», nem de modo algum

preflgura o beberrâo que depois foio boêmio sempre ás volta» com dl-vida», ptrdendo o respeito alheio» o próprio. Agora é todo conten.•5o s compostura, desejo» de man.ter a caatidade a llm de re»guar-dar-sj para um caiamanto á alturado herdeiro de Auchlnleck, obedlín.cia ás regras da rellgiío e da ao.eledade; foi neeaa ocaslüo que tra.

«ou « «1 meamo o au«tero "p|anolnvloláv.1" _ «o fartamente viola,do m«ls tarde.

Haverá em «o rígido - « ine».perado - programa de vld» umaponta de «lmulaçlo, de comedia re-presentida perante si me»mo? Tal-vez, ma» há também sinceridade ne».aa auto-eugestío, Janto que, qUan-do, «o chegar, ae viu, certtmentepor excesso de Júlio, pr*s« de neu-rastenl», receando até enlouquecer,sô no estudo o no trabalho encon-tra alívio e remédio para aeu mal.Temperamento nervo»o, «ujelto afundas depre«s5e» ma» capai de sú-bltas reaçdc», logo recobra o equt-llbrlo, com a ajuda dos amigos quedepressa grangeia o o livram da so.lldâo. o» jantare» _ á» três datarde — « as recepções noturnss sesucedem, e Boswell registra os diá-logo» com cavalheiros polido» o re-

quintadas senhoras, diálogos emfrancês, que noutro dioma nSo con-versavam os mundanos, esnobe» emtodas as épocas, anota a colocaçãodos convivas, já cnfiio alternandohomens e mulheres, aquele» quaserecobertos pelas volumosas salasdestas, fixa todo» os gestos, todosos costumes, todas as. atitudes habl-tual». E ainda encontra tempo paraler multo, os clássicos gregos e la-tlnos, e os modernos Voitalre eRousseau, dos quais parecia, naotemer que lhe corroessem os Infle-fcíveis princípios da fé protestante

| (Inflexíveis desde que se arrepen-dera da recente incursão pela "he-resla papteta") e as nio menos »4-'lidas doutrinas tor|«j (embora ocontaminassem talvez a» idéia» ig^a-'Iltárlas de Jean-Jacques, fazendoío,

DO CADERNOENCARNADO

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A COSTA REGOOLEGARIO MARIANNO

Vo«-me embora, Joaquim, mas, na verdade,Levo a paisagem que viveu comigo:A acolhedora pai daquele abrigoQue foi minha cartilha de humildade.Até as telhas do terraço antigoAntecipam-me o travo da saudadec sobretudo levo a claridadeDo teu querido coração de amigo.Mas, onde esteja, num Solar ou Praçalm Setuba ou Viana( à chuva ou ao vento,Ou sob o luar das noites de Alcoboço,Hei de falar de ti de tal maneiraQue encurtarei caminho, em pensamento,tntre Lisboa e a terra brasileira.

Rio, junho de 53

CARLOS DAVID

^Môw„d?H!!nUS dCC°"cra'" da m°"« «« Benjamln Constant c a su...pécüThomeV r.C^,m,Un,A'E«YS bUV *° "*•""¦>"*"•«vasafl», p.rdcnZ, d, vista nhl

" """"^"""'«Unta tem «|d

coraçlo". * ' 8 *'"u de Constant, escritor »«ei* » *

- egoi.mo do qual um cr tiZllTslt 'bÉT"

TT"^'mo.trando, ao lado da «dmlracoi vnf„H. ,. cavalo-^-batalh,

«•tar diante do narcisistai «xcetóvo d!."aHC,rltor' um 'mBÍVe] ma"vllha «ato moço que

'ranSvâ Z J »r£Vh' ,""' pinU * m»

fosos eram, ao'mesmo tempo d SoSdnín fj-P i°' ^uJo' itnM™ amotudo. no «c«hi,r Rouge» ? nos%iS%',? dom"">do, - será, coní«d Roulin e Chirle. Roth r,m urn"l*nlta" (Publicado, por Alv.rdad.lro;.u-Cdh.'r^na

ftS 10M' ?"?) vam« encoítrar*'

br.cenqdUo .'figura'^,*?^^.0 » »" «ntlmento de culpa, «no.genero«o — cnvllec.nno .. í<-. ! ~ * <,u,m c°nfere o papel mau.m«mo. d, .fuSt::p,rtí"npd,odo;0,com c6rvlolen,a' <~

^^m^^mÈ^^^^SA Por ParaLe monde se dépeuple de ce qul Le hn„ .,",

* " répand ,ur ma vie. ««"ve^, 'semble que 1, n„tu?, ,0p,CrduqUde ^^"motM™ ^'Ivent. I, mc' dos ouj'am«l« na me dit alu» Vi... n cnarm« et que Ia campogne oue E r

a«n.^^«rCc.rcK°„&^- ^""on eur, o„ me rend ' """ "'"* ^ "» J^'" "' ^^>!» C0,n0

S^ft "Wí,Slfl

tamlS? -tema de «ràbâ ho ,ieJouet d'une mi.éra" ^ÍV' " De/du mon «emp» à être lí StóS* lentes, etc. Quem tem in. fsmfe»„ete'tend,eí0'" aMi«*«n-„„. a, "mm.l (bta "mis.rAv.i» . ,e • . &ri'?e* «losóficoj, sociológicos í,i,'„i?1mient.a a cola^ojiç£ci com

to d. Universidade ale/nS, as hd 'f°™

2Hos; nao J"M*'°';,, i,'D0 a,c Professor que só aparera"»• Pdr« dar aula. Taml.*m fnm«n"ipiiiiiiiaiipi ippssi i#$ssiSe procur.rmo. dar um desconto ás opiniões ou. „- .' satisfeitos que esteiamo» con ¦» miT" .s tle -si' a» Faculdade,

senso um frio calculista, um homem , ,, qU

,"a0 véem n*'* íederalizaçío das Faculdades dê ?rt£i„"a,° ,?ao eEcolas «PW-asSSã"P «*-(?', d"lx„-,; ílíiuar ao X' a* 'on2!« ""^ como "" Di,'cito Mtaduals.fr '7 ™

?'slra,»'amente reunida,:mando o leme do seu préprio barco JüS Ü ™d»- ?— vêr,. to. 0nde jj^^, Q ^^^ «^•g^éjjfflfg ^ni-se assim, nem Masc Weber nun-

' UNIVERSIDADESBENJAMIN CONSTANT

OTTO MARIA CARPEAUX

na batalha de Sadowa" tàmü/m S^£fi?-J?ÍSS,iS!.-5.V ;-°VP^ um«1 próprio um» aparência que nio correspond. i verdadeira

•—- em geral. orad«.« ^flüfSiiC?»

--... ».. ™«,n ceroie politiojouel Çune

misérabie f.mm.r ,««que éle amou com est.rdalhaço).-. v»aa mm lemps à être 1»mlierável» era a Mme. de Stíel,

. í • * »

°iZrZZ márrrm:!°:„conh",mento ^ —. con.caractor.. grego», comr ^'fol o de Co„sZt"<d"n° "C"t0' ••«"• •«J au or „ « ,m «.peUculo, . um mS. ™ P.e,,Ueno p,lco <"""=^...«.r va. d..cobr.r ^tZ^&TZftr, &

WmM^Mmém K-.™-

-=..« ¦.u.ia que aeve procurar o di«nB». !. Dc'0 '¦'»•Pressão d. ,.,„ M„ «m VuU.r.enaoS:oCíá '.$£?

com*

Dí ÍS? JUVen" ,UB nun" »ube éívelhe™ r P"f"nent0 Vlolentn ,orná-'° Perfeito a. d Z Sm« lüi^T°Ç"

C°m "S0 «ue " "u« uhwittltfitfSlVrrSfc HU ?1S!eumi

Pre.„o JaS S ~S.afiiSftW «e pude, é Sm& 1 S KmTOSSm^^ ^anasl^^SS FS^^S?»Rousseaux, deve ser julgado por outrofTatoAÍ"- ° "f"' mon"cl"-

gr^^^S^MÉdK "."onomis^

/do teólo^'"'pais, assunto ao qual voltaremos" ,„

As„Kn'versidades sâo, portan-Contudo, prefere-se a edlçio de Mnr!m.d*dff «mP'«w. Sto íu-primeira mão, Pois os sistemas rBn

*< ; " ,ua autonomia

universitários são resultados ei- {£? ^/°m°Jfe ,entende •"»"SnS'f!C0S d? ev'°luÇão hislórica ti«.'

'"^Pendência adminiítra-d-0A.resR?.cl.'.vos países e, por- ri,nBnrfí!,"aIlc?_ra--,.?!<nifiCi» ™-

- —, em vir.-—; ojproíessor, ao ex-.-. j,„ í<'"í-c3oui«s ne teoiosia e •";; ""°° opiniões, nao está mi-

0 PRESENi Conto de ALOISIO G. BRANrn

J^ publicação de "Idéias e Institui-çoea" do Império, do «r. Octa-

cfllo Alecrim, dentro do programaeditorial do Instituto de Estudos Po.litteos, constitui uma obra de lne-gável algnlficaçSo para o estudo denosso passado histórico.

v. O autor trai no m«smo uma con.tribulçâo de vulto à análise do pro-cesso da elaboraçáo do Estado Bra-«lldro, à lui das vicisaltudes hlstó.ricas que atravessamos à época,possuindo o livro sem dúvida ai.Suma» qualidades que o Indicam pa.ra ficar como um marco ou pontode referenda, senão mesmo de con-aulta obrigatória em nossa bibllcgrafia especializada.

Tem predominado nos estudo» bra-Bllelros de fundo histórico, por vê-zes o elemento sociológico, o polltl.co, o econômico, e nio raro 'as obrasde conteúdo slncrétlco, mas tlmld««aSo as lncurides de estudiosos, In-clueive de jurlsoonsulto», em ma-teria de trabalhos sistematizados

quanto á construção jurídica do Es-tado, cujo gosto ad agora começa adesenvolver-se entre nós. D«ntre asobrsa já existentes, carecem via deregra para alcançar maior projeção«m nosso melo cultural e obter maisdeolslva influencia sobre outras ca.xnadaa fora do circulo profUsional-mente Interessado, de maior entro,samento com a realidade históricado período que abordam.

, Ressentem-se assim freqüentemen.te da feitlo monográflco ou exdu-slyamanta doutrinário, quando nSoorlentadaa n0 sentido de soluçBespráücss de direito, como ainda daooncettuallzsçlo de generalidade»,aem caracterlsticaa que estabeleçam"«ia intima rdaçío entre o corpo

político e o espaço social estudado.cor» a técnica especifica de sua or-Banlzaçlo, a teoria jurídica e suacristalliaçáo positiva.

«.S*?"*""' d' nit°, que tal de-ricienda da nada lhes diminui o va-lor técnico de obra jurídica, mas«omento prlva.a» de maior dlfusSoCultural, além de subtrair'aos «stu.doa o conhecimento da eVoluçío dodireito a um subsidio valioso de aná.ll»«. como é o elemento histórico.

Acreditamos que essas considera.Sr'J<ir<,fem de monta wbretudpquando pUamos o terreno constltídona! em que mal» estreita se fazpresente a relação entre a estruturasocial e sua atuaçSo dinâmica - oprocesso histórico, a edificação doEstsdo pel» ação constituinte o estudo que ora tratamos não é aenâoVtaa análise metódica e erudita docomplexo de forças social» t Cor-«nte» de idéia» qu« num moment,.

dado «a conjugaram para dar orl-gem á "Carta Constitucional do ImPérlo", eetudo esse em que á basejurldleo-doutrinárla junta-se o le.vantamento d0 correspondente fun-do histórico.

Empreendeu o. autor no mesmouma tarefa exaustiva de levanta-mento das fonte» doutrinária», doatextos conítituclonais focalizado» apar do inventário de seus antece-

por exemplo, abter-sa de castigarcqrporalmente, como afirma «er uso,a impertlnêncla de um criado), oque Voitalre e Rousseau não pode-dentes políticos, em que é posta em r'am nunc* abaI,r era * admiração

eflm^J^T"*1"!50 desses doS p,or dr' J01""1». com cuja "nobreelemento, básicos. elevação" não admitia „ pudc.emi oi empretiado nara !.»(« medir os franceses, "por demais frl-

I°i°í ": a^de^ocâo a» dogmático dou.**""*" único traço de

«.JelL,mpregÍdoJ Para ta"to. comsucesso, o método comparatista, a voios": a devocãcq-ntJSvercomTua1'^^L° "" é Sf^SÍ - .....mm^^$s^ cBrrdo simpâtic°tuiçSea «trangelras para o Bra.l -

volúvel

Si? P?r m,er° ""Plrltí unItatl?"co: ^"!,„n,50 ,erSo Jus"»nente essaTm fiíJPU!tam.ente têm afirmado- mut»b«ldade, essa imprevlslbillda.natafinM»eSUvrt.Pín5ail£re5naJcl,>- de' e3Sa* sin«ridades sucessivasSSo"S^,aI?|^^ «£ «»*> tornam «o agradável . com-a IdentldadTde fSrnfção cuitSríl pMlhla' Na° para « «ontemporâ-hf.MÍfü M?nbro»i que o momento n'!0,• 1Ue n5° constituem própria,nistonco não só comportava como mente qualidades de caráter, nem*^'

«utnr*™31!4'^*- facilitem1 o convívio, mu para nós,preconceito én"ralza^m %"rU cSr" JLE?

" ««-multiplicidade já nãorente do pensamento muitoTatuínte POde lM'r *ofrer- *• ao contrário,fl0n„Fa"',.Jap,ontani10 o critério de P*™lte penetrar numa natureza nu-tal» aSlíS.^' d»°« essa adap- mana de estrema complexidade e ri.dm^ltm^.UeSra^aSd? "ueia- Com êle- a">da «^"do. eo.sua adequação á realidade! nadonal mo nMta vla«em * Holanda, assu-a que visou atender, a ponto de tor- ¦?• ,re* «r»ve« de moralista, nãorwtefda!aS}Íe%ÍJintis"n d<cor- hí nunca IÍK0 de tMio ou mono-de bra«Ue™l P C * comunlda- «»nla.

E a melhor prova de que, ao »equerer adaptar a um tipo ideal, de

¦A, documentação desaai propo.l-C^' SSü- °bs ?,n e. °,_«?nJldo deP.ln

/^ANHAZINHA, pé tta chão, ejfrcoando os oWos, a rnojíloar oln-da uns restos do sono, /0( para 0qulníd «entir as'coisas de «empre:a tmscura da, plantas orvalhadat,o tal mau alourando a copa das d-x°r«j, o oru-orn de uma roünna f„.ufsfucí «o melo da, ramagtn,, a» pa.Urinas no cisco. 4 ,iéi>0a leue a prin-dpfo Inleiitaua enuolwé-lo em semi-

sonho, mu looo «soarpou-j, «m }la.pos, aquecendo-), com o bafo ulndotio bocejo da numhi reccm.d««per.toda. e o eftílro adocicado d» frutamadura pr.Munciaua o v«rdo cojíosoda, féria, escolar.» - d, „„„,(,„que tudo era bom e mandava a gen-te atirar o» braços para os lados« encolner os ombros „um espre.guitamento de uontad. d« ulu.r.

Mas... o sino de São Franciscobateu «ei, ftoraJ a,Hm esqullito amodo tio dlvertó dos daqueles dia,»em novidade, num tom de pressd. •Oio. como o pdssaro que súbito cru-ta o nouo caminho e deixa inter-rogação solta no ar...-ou, ou... alembrança de um dia... um dia...

Já esquecido do programa que tepropusera executar - procurar pel0elido os «apoíis maduros caídos dobico de aloum passarinho travessoque por ali andasse a fazer a ma-tinada - 0 menino tcntou-ae, lodona distraç&o, cotovelo espetando o,joelhos, o rosto mascarado pelos de.dos em leque para pensar mel/ior.Pronto, ji voltou a ter o meninoretraído quo vivia muito pelo, fun-do, do quintal. Desde que dera pa-ra desconfiar, então, nem «e fala.Aquela impossibilidade de enfiar asmio, nos bolsos e sair as»ot>(anrfoP«la rua como òj dsmaf» compa-

penicos aa evolução histórica *., ' '""^"naencia admd°f. «spectivos países e, por? *2£ÜllnlnceM?- Si*nittonto, dificilmente traduziveis ÍePend?ncto intelectual.O sistema alemão, por exemnlo í"0.8» '«bertas docendi, eé resultadoidai Reforma lutera.' í,uAde d* «u«í«?: -na: os professires de teologia P » SUas °Pini°Direito, aconselhando os nrfn! lelto «. nenhi

¦ Tiéssszr—¦Ji"if»1ilJ'^w^=*—'—"¦

WÊM*^S mn TB ISi **"

vVUiki v IIIiifp^^nn-***^

Puem disse? <jue « qu« ,em» Aí«it« precisa e ser furtil de «cr-

S;,^pai'Jassumil'am » Parto es- «'to hoje algo antiquado, pÍior-rios

»11Bp™K,«,° i«traordlnérIo'de ,?. "iníuem « átiei-b. Mais

dtide mesmo, comprar o prssrnff n í el?sara Alemanha, até noje, S. e ° 5?]tdaTtt deis» lioerda-de uma vez, com todo o £«S de^sfr^n.»6 S" ^«'Ijde é o' de'

aC0""d do «P corpo discen.

i,-.fi,. .... ''"'u oe sacerdote ria ciência. Na l * llbertas ducendt. O pro-'ia- Iessor P°de ensinar o que quer.

de uma uoz, com todo o sacrifíciobonito, Igualzinho ao príncipe queenlmita o dragão para depois poderalertar a mai» linda prenda d prin-ceao, di/ercnl, de lodo o mundo,à pessoa que é boa como não hdioual - Euldllà. Fi-oiraidío é para"« bandidos da.i hlsi.irias, ulianiae para a, bruxa,, a, feiticeira, oumoüques ,em educafão que nem oZéca.Ma, ji é de noite. Ma, que i quetem mais isso? Podia ainda com.prar aloumo coisa d, comer no«fu Pedro da esquina, tlália n«o aprecia doce.

« ki..h.-.i.™i ub unide sacerdote da vprópria Alemanha, o matéria-lismo *—-'-.'Tr',""!JcSnomic,?,.e tooni'co""e"a ° estudante pode estudmVõüVgfade poli ca prejudica- Quer. i apenas teórica e 9nl?mi P°í.ém> mlí.it0 ° veln° sl»- verd«de, nao exige «obri«acío

n»ma',,^ste .j°5',evlve melhor de assistir às aulasipotonlnfiSm

ff aSSSí?"** 5í tmtssÉvkmais impPortaCntnesrãó mundo" l!o$ ffff. ^íi,^.''» *

**&

- " mais oe iver brincando com a bola ou a tiI "lar o cofre roch<adlnho d« mo»dn», cia mesma sab«.Ma, por que e„a alegria agoradas menina,, nas cantigas de roda,M ,,« rua? Só para machucar a sen-«ibilldnde rfo menino arredio qu« /(.'¦"U sóriiibo c.- "¦

!«•!¦ ninouímtàndeísie.

,.r_: de.,°

P.°m a_ história das artea iií.: il!!n2?..?*cal,?«<«o.. os pregui-tico; ria nostarla muito" mal? ril"1 'eaIogia e filosofia

"mais Viva»8 ia8 «Ín/ÍT";.- -'".".""" "

"Nesta nesta rua mora um antjo.

titãs. Mas também aconselho; » ànè'\/T^""i ,uc ea'u?V • osprodução de remédioa év i .* ?, Ls5 uma ía,sa B!T'b cão ou arocheeCiba... tí* vontade do pai destínouio» es.

constrangido. * a auto-idecio.lá , °, .,i«tom«. d» «uto.»eIeçiotambém foi introduzido, salvoengano, por D. Francisco Giner

nííJ,'i«?,T', Ertía!,ado comoi,::! de.los Rim no Instituto de En.

S. ÂÍ°Hif2. Es.tado °.u "»' b,i- se"anza Libre- de M«dri, ondePOfi as diferentes universidade »e preparou, confnnn» « modelo

mcn.no arredio que /(. 4"= pasta destacar aquelas par-em «ua düuida , „do ile"Iand,ades, que se desconÜe-- iiinoiíím qu. 0 «n. m' Praticamente, entre níspiinJ,." tu.do.' um Ponto já ( ~i .""'V'.'", «¦ »uio.jeieçiicitado o prestigio do professor também foi introduzido, saív.

- d^,"n"n-ei',,2.ade alemã é extra- engano, por D. Francisco Gine, •• mtel0,T,

Értía!,ad0 coni« Sí de-los Rir0?,no Instituto de Enmuiistio , e Estado ou um bis- se"anza Libre, de Madri, ond--. ou. -

'há ad!Í?Lentfs "Siversidades s? Preparou, conforme o modéli. qu» ha_ atualmente 28 de língua «lemâo, a reforma doi Úriivãí«. para com. a «na, em três -países - Si? *idades da Esp^a às auaU ide um co/r. putam apaixonadamente os níais Pafs deve sua estuprada ™».nesar «o p,i. famosos. docentes, oferecendo- "nsa literária e cfe?t?f5ea J«tlwlment,d. « maiores ordenados e me- Pois de 1898 e dennl. i. tô,ia'1'

*v^»

çoes, nao obstante o sentido de »ln. qu«rer adaptar a um tipo ideal, deobra ."a5 tendãníf. impfim/u à sua B"nde Mnhor fl<1 às tradlçóes deobra, e_a_tendéncla de clngir-se ape- sua gente, não pretendia %mbair jogo, de baleba,"o nenhum cnZ

ILUSTRAÇÃO DE FARNESE~— MU„ „ «uiur imprimiu a suaobra, e a tendência de clngir-se ape-

P.!?. a..al.?[n?..??n?0».maU suscetlvels de controvérsia, torna.seT c».da pasio abundante, não se tendoninguém, e até consigo mesmo eraleal, está no seu caso com Bell» de

Nesta rua mora é seu Pedrotem a loja cheia de coisas para '

prar-com o dinheiro

E assim el.so.itou também a Io,,, túrijoso il fnr^lÇ10rta,,cIa' ° «• imitação do modelo S„e».w *ote. lonoe da /„»« ,u. „ „/e. de sel r »?SS!& qUe ",reten- transformou as nossas EmuM.«cia d babd Euidüa. E,tkou!,f0 UriaTSorSeWo™ n^K ?ieS.ae ,Di^to «m «coTmÍS?:do, lodo ruim, ,e a mínima l,n. assumilfdr^™briíscoM^a«?rÍ-^?! S"lonaI» P«ra formar advoia-branca d. coisa boa, como a does Quirir direitos: Wâ só o^ iSi Pllnc",,35 "MSaS Faculdades *J9resce^díncio de «apo„ „,„„ quando mais outros trsba hn« lmfe-a Sm esc?Jas "ormals. A«ria^tm^ar0'0/' """ * "'-"'^ ^-é d*tern,ln™lemh0a8 rffifei^5J»3«Ê!!H*» d«lenai, nem nada. Ma« «staua etK*í™ dt,,'""ia' de morrer fDcu» o

iccnoencíq de «apo„ madBro quando mais outros trabalho. imVÍ. - Sm esc? as ror /in„ d. mico d. «««o

'/£ c-oiitífico. lhe detern.ln™«m SS-feffí;

do "J^J» •— --ias, nem nada. Ma, „tava eom nomeação para proUiaWeriii* iLJi . 's, tanutos íra«ssos. Fe-

m, danada, de morrer meÚTo ?ÍdÍÍ*ri<? «J ?"«m ordi, árS i Ítvi^?!"^0111"» Com" »«*aa pasio abundante, não se tendo '"'• •"* no «eu caso com Belle ddaU,bíníí.0«.i,}fiu,,'ve 0'«v">t»rnento Zuylen. Mal chegado a Utretch, co-tW^tt br"1Iel- |*f«« » hohmdezlnha Inqul.la .

De«tacam.«« l^nVim.»,- 1 .. Ilnd* °-u' «ncarnava toda a graça.tr« t«4\Md.lgP\Xaçíondr; So".' Tt «vlvacidade, tód. a &'berano no poder logldstivo, «través rén<:,,• tM» a finura, toda a llber.;nrnJ.eJÍ0g"Uya de .aaD5So da» lei» tinagem intelectual da tão graclo-vS^e5.aPc,a°rt.6rfon.ÍTtucr.í",é tt.*J^fe. jf°

,rrTen,e' U°do controle d» con.tltuclonalldade í ",* ' "° "b'rtln,, <Juadr» «'«««.iJ2 "" d6f«rldas ao próprio poder u,u- 'requentou o salão de seusnonti. V&> Em reIacâo a *»tes dol» P»i». aofreu.Ihe a «edução, que en-vS5$8&KS d..autont..un«.tfín": tr,tint01"?n"noiM mal" Intlm"salraa, orlentsdo Mio'prisma ri«£ tonHt" d" ln,cl°- Ao «ontrárlo. cor.rosamente comparatista, para esta. í.,'3l'lhe umt ""'«¦. defende-se con-iMUtutnfr SS^JE^SH?? exata dêsies tra a atração de Belle, certo derrnot0p%on^»ttun?^.d0j:mpí- que orlatura tJo ""« • "V" ««dor, que X tantoT. , ímtud.' "nvent8e« n«° ««'« » ewosa d.nf^.0,!*," C!0,nfu»««« estabslecidas I1" nece»»lt»v», a caatelã matron.ltíriStí. » «í.el.0f.prlnvltivo« comen- « provida que sonhava para Au-certa^?,dld?„TP.nSroCd°os T°\S*' T

,U ° '""• m"«nossos estudiosos. pBn,am'nw ao!l afirma-lhe - buscando também a

jogo, de baleba, o nenhum e,Uu. ZluTmT^aTmai ""T,

p^'^T«êm jC|to*ta»t"ptl !"""?! d""a"í"*i ^0^*0^ tPP^ 5 e^im ^rdi nárlí. is. sioTdxéi^VíZr ™m" Anl

^o nos condes de contar ^trâ dZ,%T»Js g£* TS STr^T T

^ ^^SZ^STi ' ^l^^O^elFW pS$£%^&3&vantagens - * m6 ettatta bem podem caçoar, podam comprar p„ lindo o Õe ZlrandTo T' <>"•"<" ^MaqTTioZ "«» "m' """ m'vS»d« tónS *

IZW^T^A tó «>»««&consd.nl., ma, „to ouer(a Mbcr meiro uma, dlM5, d«z bola,, /a«r- o o co/rc n„d'o de bôfn w, w ' c'¥f«Wí Èl- 3,% 1Çrt0S- P^fossôre. extraor.' ü^&ê%^,**»* •»¦

Porquê. «u,rla mo, „ /ícar ali ^^T-ft.^ P-ra fora8 ? bola" ;^^^ J° TW°mer-S9 i^Sí. enquanto "M^, ?íd,Ín*rlo->" S^Witwffi&BSlSá

"«.mo, «nlre o. muro. do. tw,... PZto, ° Pr•!C,,t,, d° E"M!"1 "» *»»«¦*• <=«orme' /azTndo ,"a 11. í

' !*"'

*' *'»' SW SSiS° M.^W.J^»»«ai o qu. d o„. le „,, ",ao "rsçuiçosa, do borracaa, « il, ifi2F%L$l l0"1""™1*'- Sacu. "ímbém influem, ml nomeS rMnr^rf.UniJerSÍtar,°?- «•* ¦

BuldHe, Z|,7 FiL? r , 1 rn!W""ia'°-«° « *l «esmo, acliando b „ca£ P

?. " " mwmo- "«- SOM^a-cáMCldade dS fá aTteA* «eí?l^ .t*m de íer re«H?»dt, no

±^? ¦"«¦¦ = - - «". * 525555= - wl «£ flf pSffiSSm'nh°S P8rfl a ^»' efe ySSRTpLTidfct o°s »

—""•• wmb^uuu tuiiiuuill Bil próprio convencer-»» — que nio

nossos estudiosos.O capitulo porém de nossa nrefe. "' V*6®*1» t0™' - - —

í?S5Í&jP*Ia "laIor «tualidade de seu ,h« corresponde a inclinação, queé aouAI»"'.!8 í,?í\em SH? v!vemo», não ae cas.ria com ela nem se "trou.wtt.aKa^ V" no dole " Se,e Prov,nclMdonam»nt„ *n tVJZr0™}*? lun- Unida»". Nessa diapoilçío, psrtecionamonto do poder rlguíiment.í tJnlda»". Nessa dlapo»lçío, psrteí*?.1*? Í •dlçao legislativa, como P,r* continuar a viagem pela Eu-ta\ mnlltliSííí?0 &«w«vo; ropa, mant.ndo todavia com a Jo-.tivwSyttsSB: SsM-fâB vtm ™â m***# •##,reza especlfics, Se é um sssunto inv * q>""ndo a sabe favorável aque se tem feito sentir com lnvulgsr aeeitsr outro pretendente et resolvedlclona0ll.a*..n<iuencli daa,'dela» tra. a escrever ao pai, pedindo-lhe aSuToeíen^cíUe^^E.f T' *& ^ * Um «"" ^^tado. o que aliás se deve grande- ' mal" Interessantes deste volu-mente á consUnte hipertrofia do m*' *••• •» «nállsea que Boswell t«tsa hiatoria™

'MaS " '""" de nce" d" "U" """"""'o*, do caráter den r=i„ i „„. . •, Belle' de r" concepção do casa-

or^dS^n^ee^m.: TTè iTlTT^"^ " *ramente foi esUbeiecido com rigor ep ls to[ ln'roduzlda pelo roman-e critério cientifico, sendo ao con- ,lsrn0 D'ante de tantas condlçóes.i« mrrí°Iíum W^rarem^e dela de tantas reservas, de tanta sensa.WWXt '"•d0 tanto ^ senao'a «™mamente durante os trabalhos cons- recuou, mellndrada, revidando, sar-fUDÍ? quç.deiam luRar à Cons- cástlca. n,,* i. p.^a.... j.,..:.. ._

iih,T_í u"'™™ os iraoamos consín n'M que deram lusar à ConBtltulção de 1948.São assim ventilados nesse livro '" *°"w wnaiaaio, vira "maridos

^l^íkX^^^ss^ á"TT *humlId" mu'her"que•ido. Mtnrin,,,,. ennibeclam e olhavam para o» es-

cástlca, que, na Escócia descrita peIo cauto candidato, vira "maridos

¦«« „"tudado' em estreita correia- —• * u".o-v«,i

:.,-¦".' "c suas conclusoSSKi-d-aíe IoF° à reflexão!dM 'es-

ã^.fjui?ad8 assuntos his"-

boca" -penspectiva In»ceitável.

Seria êste o "maluco", o "idiotainspirado" qu«, bíseado nos fato»posteriores de sua vida, nélc dis-cerniu Macauley? „,

'—' ¦•¦*• cumpra'mesmo, entre o, muro, do, fundo,; pronto;e tem carecer da furi-los, como osoutros faziam, para ver além dt-tes. Por cxamplo; ««níado no tro».co do cajazrfro abatido, aoora éle«naa um barco com que «ulcauapróxima face de mar, tio nítido quea oalinha a cUoar junto à bananei-ra ji fira promovida a teu aju-danto d« ord«ns. Ou então por qu»nio orlmpar ao mastro — aqué!»pal/io mal» alto do alto pá-de-abios— e Id ficar «iriorando ao pentoNordeste (ma, 0 Nordeste ,6 vinhaà tarde) sobre o telhado revolto docasario em torno? A negra EuldHa«ío dissera? Bra no, navio, queulirlam os nerói» naqueles temposde não-sel-quando. E até qu« navéspera Eulilia estlvera singular-mente Inspirada em tuas histtrias,entremeadas de silêncio quando fi'.cava assuntando sentada na sol.f.ra que. dava para o quintal, o ca-cnimbo pend.níe „os beiços, esque-cido de prd que coisa sereia. Firauma noite oiMda , o batuque che-Bando da, banda, do Matadouro na-recia dliatar-In« as narinas no mi,.ro ritmo com que feria oj ouvidosTuoo tdo estranno. tudo tao dis-tanto dali... ««i u.

Eulilia... ah, «ra eiàl A, seis he.ra, do rino... o sino do nauio...a história de Euldlia... dia- «ei»o anluersdrlo de Euldlia; Por l»«ò. i quo tudo «do «ro bom rido. AHestava a dlscorddnda entre o diabonito como o qué e sua vontadeboba de fUar triste; , prom,„aforte que perante H própria flserana véspera, o, «causo.» /oram fio,°Jl i"^ tm twmmt amanhãilm, hoJ« mesmo) Iria ju»«r umocoisa difícil, ,t para Euldlia - «„

1:. pS fjiric'Algumas delegações

£MBOIi/l apenas a DoiepaçdoBrltdnlca tenfta enviado in-dlcaçóe» definitiva» « precUo,sóbr. os artistas que Inteorardo

esta dílüçaçío, a Bienal tem es-tado em eontdto, /reqüont., eoma, enildadss artísticas d. outrospaíses, encarregada» da oroaní-zaçdo de suas ,alas oficiais. Po-demo. adiantar ajouma» infor.maçães sóbr« a prouduel apre-sonfacío desse» países. Eslas l«-formaçõe, «a0 tém ainda po-rém, um cariter oficial, depen-dendo de confirmação deftniHva.ITÁLIA-A Saia Especla, deHdlla «erd dedicada a uma Im-

portanto mostra histórica do fu-turismo. Participarão de„a mo,-tra o, artistas qu. assinaram ofamoso manl/eslo do movim.nto-Boccioni, MelH, Baila, CorraRussolo, Severtnl, Depcro, FuníPrompoUnt, Bosai, Sironl, So//l.'Çl. apresentarão, ao todo, 42ubras, do período de 1310 a 1915A Sala Geral seria constituídade S pintores qUe ainda «do ex-puseram em São Paulo, caia umcom 7 obras: Cascratl, Cattlnàrt

\MaccaH. Matai, Rosai. Saettl Siront, Soldati; de 8 pintores queji participaram de 1.' Bienal deSão Paulo, cada um com 5 obras-Atro, Birollt, Guttuso, Morenl

Morlottt, Pauluocci, Santomaso^Vedava; de e escultores, cada umcom S obras: Fabbrl, Fazzlnl. Ma-rlnt, Mascherlnl, Mirko, Vianfde « gravadores, cada um com5 obras: Cullno, Sclavarrcllo, Ha-«areji, Spaccl; de $ desennisíascada um com i obras: Canieva-II. Clerici, Flni, G.rardi, epazzn.pan, rreccani; d. um artista comS monotipfaj; Pompeo Veochlali.

Conjlard, ainda, da Saio Ge.ral, uma mostra de gravura, deGlorglo Morandi, com 25 traba-lho,.FRANÇA - De acordo com asnoticias anterioret, a Sala Espe-ciai da França apresentara umaretrospectiva do Cubismo, abran-aendo os dez primeiros anos domovimento, de 1S0T a IM, comalgumas obras capitais, num to-"il de 4S tela,, 10 esculturas e13 desenhos, e seus grandes no.mes; Brancusi, Braque, Dclau-

nau, Duchamp, Duchamp Villon,Gleizes, Gris, Herbín, La Fres-naye, M. Laursticim, Legtr, Lho.te, Lipchitt, Marcoussis, Metzin-oer. Picabla, Plcasso, Terlt-De-launau. Villon, Zadklne.

A Sala Geral eerla dedicada oartista, jovens, devendo ter for.moda por i «.cultor.,: Adam .toohir, com S obra. cada um" rnntaret, cada qual com S te-tos: flaialne, Berord, Cnoatel.52? »tokta' Lap,""< M«-:enani. Manesríer, Plgnon, Sehneider signier, Souloaes . demel, Da Delegagão também fa.rio parte Maria Heleno Vieirada Silva e Xrpad Szne,. Os gra-vadore, teriam em número deV Adam, Chaxtel, MenesslerMarçtand, Vuillard, Signauvert eSigntor. Haverd, ainda, uma Salade Tapeçaria,, oroaniradVi porMme. Coutoly, com cerca de um.te obras. Teremo. também umasala de Henri Laurtn, , de Ro-ger Btaslèrc.

ÁUSTRIA - A Delegação Au*.Moca uri formada d» J escultores: Wander Bertonl, RudoljHoflehner, Maria Blljan HeintLcinfellner, Fritz Wotruba, sendoque o, tri, último, te apr.s.,,.tardo também como gravadores-de 9 plnlores c provadores: Gustav Beek, Rudolf Hausner, Wotf-gana Hutter, o. E. Krasnlfrkv.^osé Afllcl, jrurt Moldava», Sla."i, Carl Vngtr e Htrbtrt floeclc!num total de IS tela», so oram.'as o IS ou » esculturas. Oscat

à II" Bienal\

ITolcoícnlca prometeu comparecercom quadro, a óleo e gravurasNOfttWM - A Secretaria "a

Bi.nal acaba de receber um tr-«arama oficial do governo daNoruega, no qual 6 pídida a re-«rua d« uma sala paro a ma-atlegação, e mais uma «ala «sp«.™.JTJ' PMor W"«>nf>taEdvard Mune», aV qu.m wrdoenviada, sé t.las, u aquarela, e« Bravura*. Coiutltulrd essa umadas mal» Importante» «xposIçóVj"c Munea saídas do fíorueoa.

f URUGUAI - A Delegação do

s/T? opI°"ntar* m fatal üe8S obra,. Como flpura principal««remos, mal, uma ver, JoaquimTorr», Garcia.

"A1T1 - A Delegação do Hat.ti, organltada pelo Cíntre d'Art*eri formada dot segulntt» ar'-<Mat: Heetor Hupollt,, WilsonBlffauí, Pailome Obin, Casterasazile a Prcfele Dufaut.

LUXEMBURGO - A D.topa-cio do Luxemburgo, aos cuida-do« do dr. J. E. Muller, deveraenviar dtuerto, plntor.s, cujo.nome. tido tios /oram ainda In-dltadot, « dVrM d.,taqu, à obrado esvrenionista jo,^,h ruMerISRAEL A Delegação de

"rael. que ji deixou Tel Avlv,compare-a com S, obra,,mitendo sido «nvlada porém, até«»t« momenlo, a relaçdo dos ar-tuta» expositor...

EGjro - A, obras do» artistas«oípcio. _ jo cm total - M Jo-ram embarcada, rumo ao Broiti.REPÚBLICA DOMINICANA -A Bienal acaba de receber a no-tiíicacSo desta Delegação, porparte da Wr.çaVGeral das B.I-Ias Arte, de Ciudad Trujillo

mÍZ°% ^ 0brai * *"»«Mello, M. Jimener, L. a. Gem.bitr. E. Mlr, R. P. JuKa, R WViana, Widia Sírr» , outro,.

lii n '• :T(i.vl.''(''ilíi'^1 i, :i l.iilíti

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8CORREIO DA MANHÃ L Sábado. 27 de Junho de 1953

1.° Caderno

Wmxvii^mmBBBSBí ^S^JÊèM calma /l&fy 811l^iT€££RiliSÍ8 ¦¦—... _ . .. —J £L^ 1 <¦>«»¦• ¦¦- B^^Wí™ 8 wP*wr ^ü- t*****?^** MAH.LYI, çrskine *-- 5

É_^ 1

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iP^^^SS^^ Bffi^SSw ^Hi|p,.fii^rv2SS_Jâ£âüãs^Bâ3o|B f^B^fi^SS^4á*-^fl ^^^•mM^ÍMIMOSOSI—_ - ~—J'*stos« I liszs dX^ZDI ^ »¦¦ o-...,.- ^*f; a ro. mm. mt mm ^

H0RARI° 1/JL vn q< i-iJJ Xfe!^^a£^S| • W!mr^cV W IM^o^3b°S ,A|STmnrwaTr^ff "lls' tcI': 27"1(m W^^B I

U CQMP. NAeiOHAt. J^W^gggg». I "^T -| ^«MaMBMMaMaliÍMiliSia^^ JÊ <Ê*lÈk. 9\t"^ *f |

t rr ilUlillw ¦¦¦¦ " í ~m^m*m^JÜn^J^f Wm^^^Láff^WjyW^^f^Jli 1 MAIAS AMERICANAS r.'^ ? daoa

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1.° CadernoCORREIO DA MANHA - Sábado, 27 de Junho dc 1953

Íl !!^f«W W « ÍÍÍmçb ê CONCLUÍRAM 0 RESPECTIVO CURSOin^l

e MPadínSh°ÍenaAMAN ~ Nomeações de professor e de

raonas de Cadetes - Visita ao L.Q.F.E. - Círculo Militar da Vi

Realizou-se, ontem, pela manhS,a solenidade de entrega «lmbóll-ca das Insígnias de paraquedlstamilitar aos oficial» «' praças queconcluíram o respectivo Curso, ml-n strado na sede do Núcleo 'de Dl-visão Aéro-TerreBtre, sediado emDcodoro. A cerimonia contou coma presença do ministro da Guer-• ra, representado pelo general Ta-lei de Azevedo Vilas Boas, chefedo ^seu gabinete, generais Fiúzade Castro, chefe do E.M.F.A., Mil-í.™ide= ^«""í. Almeida,, inspetorSe«,,:«,S?^a,,Dant,,!l' emt. da lin.Mj.iBciderlinder, chefe da SacioSá ™.»C"0 ^-Americano, alem"de muitos outros chefes núutaratal. Também, estiveram presentesmembros' representativo». X-Forcaí.éHrfi' BTra?",el™ entre êle»: obri?*»lWro L<"oI» Daher, cmt. do-C*.mando de Transporte ACreo, coro-nel Serra de Menezes, cmt. doCentro de Instrução Aérea dos Afon-sos, coronel Balloussler, diretor doCentro de Instrução Aérea aosÃfon?•os e outros oficiais aviadores.

Inicialmente, perante a tropa for-rWrJJ!,; iuga.rV,° «õmpromlssoS0'.!00".^";ouvlndo-se a seguir o

E2°nÍe d° Nuc,eo' Proceder aDli àtUfJ"* Patri6tl(!« Ordem doDl» alusiva ao ato. Após a tropadesfilou em continência à Bahdel-ra, sob aplausos dos presentes,,'A" mesmo tempo em que se rea-llzava a cerimonia acima, Um Des-í?fammnto\ do Núcleo da DivisãoAoro-Torr|BStre, em S. Paulo, parti-fjPS™, ool encerramento das mano-ífi dü., ,scola de Aperfelçoamen-tú de Oficiais da Aeronáutica. Uniaturma de oficiais e sargentos exe-cutava um vóo de reconhecimento,

SE"?.'*"?'!,,™0*"- AutorizadoKJ?^ Sfeneral diretor de Armas, oEstabelecimento General GustavoCordeiro de Farias vai vender naportaria dessa diretoria, no 16° on-dar do edifício do M. da Guer-"¦ daJ , " ¦*« " horas na se-gunda-ielr. próxima, dia 29, asassinaturas dos 300 exemplares que•obraram desta primeira tiragem eJa e»tá providenciando a conclusãode nova tiragem de mais mil exem-plares.

Entrspa deiespadlns hoje tia Aco-dsmla Militar de Agulhas Neoras

Realiza-se hoje, pela manha, naAcademia Militar das Agulhas Ne-gras, a cerimônia de entrega aosnovos cadetes do Espadlm de Caxlas. Comparecerá o ministro daGuerra alérh de multa» ou ra, ai!tas autoridade, civis e militaresPara a cerimônia, foi organizado-pelo comandante da Academia «fe-neral Jair Dantas Ribelro7um pfo-f/idade0."" ° "f" brIlho da -

distrihu. t.™>,i 2T" * dcienhiiltã."'i™2,nb.í!..'u" ativid.de»

O «a de ontem do ministro

nn?.ÍeneraI C!,r° Cardoso recebeuHe tar r™ audiêncla. o marechalWin Fm?i?íger?

'/, ° eene'al ra,l-férêncl Rodrl«ue» e' em'con.

çom lançamento de fardos de ma- fw. A o» generais Zenoblo daterlal, como parte do Cur»o de iVííí, Canrobert Pereira da Costa.Mestre de Salto. Finalmente, uma 5?|Íh d? sLlma Câm.ra,

Alberto Lima,distribua tamb. .,na Imprensa carioca.

Calsnddrio de Carla»

d^aírlrfd0 I?'0' coronéis» Gerar-íreire do Pilar, acaba de aD.re.eie„rn.0nHCalendári0 *< C»XU»»?m.":JÍ°nando- em pequenos texto»? o»iilf* mar"nt« d« vida de LuizAin2.de LIT '• SIIva' corre«pon.dente» a todo» o» dias do ano.Sl';,i02OI'iluno trabalho é uma con-lí^1?:50 a" "olenld.de. comemora-tlva» do centésísimo qulnquagésolmde Nascimento de Caelaí, que «eeomemorara no próximo 25 de agó!-

Comparedmento d» o/icwta, medi-cos, farmacêuticos e dentistas '

)a-Vila

for Thlere da Silva Júnior HelloAntônio de Anujo, Darlo Ferreü«, fmÍ",' SfUry ,Ca,rlos de Mcn«-its Filho, Edmar Luii Cavaca. Em-reira da Silva, Edison Ribeiro, Edu."v?l 5Luy „do" Sant0» Tlnoco, Erl-SÜ i"*!0 2chl2!dt de Andrade Euvado Lobo de Oliveira

VWtom o L.«.F.B. os alunos docurso de saúde da E.A.O.Cumprindo programa traçado pelaEscola de Aperfeiçoamento de Õíl-

çlal», estiveram em visita de Ins-trucao ao Laboratório Químico Far-macêutico do Exército vinte Ca-Pltães médico» do Curso de Saú-de daquela Escola e um oficial doS**"";. Paraguaio, chefiados peloGÍmes Dr" Aderbal ^ran«a

Recebidos pelo Diretor daqueleEstabelecimento. Cel. Dr. oiynthoLuna Freire do Plllor, percorreram0» médico» do nosso Exército tÓ-da» « dependíncl»» do Laboratório,'n,elrando-se de tudo quanto ali séObscrvaçüej- _ Aos sábados nSo T.S^flS1 da.saúde d« Tropa,«equénci». a 3» Turma chamada2. F.ir.d'ai ",„"?» i^Pcelonada2" Feira, dia 29 do cprrente.

Folchda Costa,

Jo5o de Segadas Viana.Wouo pro/essor, odjunto

Guerra, foi no-

comissão de oficiais tomava partenum vôq para contribuir com aFAB no ejtudo de crlaçío, por iesta,ldum Serviço d. Salvamento. PeIo mln,stro ^ ___ __Çodloo d» uendinento» e «antaosn» meta.do Prof««or adjunto de cate-

dos militares 15r, Co-. ¦ tItuI° precário, d» ca-deir» de Inglês do Colégio Mlli-O Estabelecimento General Gus- vi^' ° capl*?° da reserva Afrânlotavo Cordeiro de Farias terminou I sosa Jflrd|m-

Escola Técnica do Erérclto

r,«?»J,nlnIsl50,(ia Guc«a assinou,ontem, portaria,, na qual, de acór-JUSTIÇA MILITARPRÒCIBSOS ENTRADOS ONTEM

. ;:NÒ SOTKRIOR TRIBUNALNo Superior Tribunal Militar, de-ram entrada, ontem, em grau deapelação, os processo» em que sSoréus:. José Gonçalves, Joad de 011-™ta Silva, Emigdlo Garcia daSilva, Gilvan Toledo Ribas, MoisésTeodoro da Silva, Luiz Iiddro deMoraes, Antônio Porto de Albu-querque, Celestino Bezerra Matos,José Ramos da Silva, DomingosGomes Monteiro, Antônio Bezerrada Rocha, João Messias Gama, An-

ri»"«?ii',£em /! Francls<:o Anselmod, J v.">J?dos ísses Processos se-rap distribuídos hoje, aos ministrosrelatores.

(.rMp*™ VHabeas-Corpus" aoS.T.M., Ellzeu Romeiro Menezes eJosé Francisco Silva, este do 2°Esquadrão de Reconhecimento Me-canizadp e aquela, acusado de In-submissão pela lia CJl. Ambos ale-gam coação da parte das autorl-daçles militares. Os procejos distri-buldos aos ministros relatores da-qucle alto Tribunal. ,?LIBERDADE PARA. DOIS MELITA-RES IMPLICADOS EM ATIVIDADESSUBVERSIVAS I

Esteve reunido o Conselho Es-1peclal de Justiça., que, está proces-sandp.pi Implicado» na trama co-munlsta tjj jurljdlçlo da «a,R,M„para prosseguir na apreciação do»pedidos de revogaçSo de prlsSo pre-ventlvas, feita» em favor de vário»pacientes,

rf. ,í eie ,í° s«rviÇo de Saúdeda ia BegiSo Militar solicita ocompareeimento, dia 30, terça-fei-ra, de 15,00 is 16,00 horas, naque-le Serviço dos . Oficial» médico»,farmacêutico» e dentistas da» uni-dos a

elacs^Ieclmi!n'os subordina-

CatididaíosdsaEscoias Preparatóriaschamados para Inspeção de satlde3a turma — para o dai 29 —

»epunda-/elraDyon de Almeida, Edson Ayres

t SSÜZ"' fdu"rd0 Augurto Saríu"go. Eduardo de Oliveira Fonseca,Emmanuel Viola Corrêa Netto, Evanvíí!.n^mes»Soí^ Mslor' ^áblan"tíwTí* M^J""*0- Fernando Ca«-teloígl Fernandes, Ferdlnando Joséde Sou-j, da Silveira, FrahVsco An-SSSüPQP* Plorlano Nntal deRezende, Ghsoar Cnrrea Gomes.Se<SÍe.20dan d?» s»"«™. GUber-

4« turma para o dia 30 terça-/eiraHello Rodrigues da Silva. Her-cules Baptlsta Coutlnho, HerlbertoPockrandt, mimar Joaquim Meyer,Hugo Françesconl Filho, Ivamer Go^

dn Ila.^nrada,s• Ivan ^P" M"ha-do,; Ivan Penna da Silv», IvonEaig Torre», Joáo Batista de Ma-^»«i 'o* BatFsU &&.uiiifr r' Jo?° Carl0« Mattoso deTZe";/0,rC|Ui,m ^"""lo RodriguesTeixeira, Joel Costa Ferrer, JoelIv.rftf^8 ?"ía M5,a> John KldrígeIvanhoe, Joffre da Silva Costa,ÍÍ2K dt Ro.c:ha Goes- J°W d"sSanto» Ferreira, Jorge da SilvaKroeler, EverstonJ Moraes Bandel-ra, Fernando César Rodrigue» Cid,^rrüaíd0 Í5au.? de N°seura Lima.Fernando Martins de Lucenn, Fio-ravane Coelho de Matto», GenonMaS*«lMle Brito, Gilberto de Car-vamo Rei», Gilberto Martins, Oil.iVat d.0dst.eS Ma'°' HammoD

Objeruaçffcs: _ a lnsrjecSn dpSÚd..e

^V^ 9 M.00S entretan!to os candidatos deverão se apre-sentar no local (Rua Moncorvo

nídh,.• í" M).mel! "ora antes.mu-nldos do cartío.de inscrlçSo p»raefeito de ldentlficaçSo e de cane-ta tintelro para preenchimento dail ir" """•'•' uoa asnt™, Gllber- -¦!™"u *"»r» preencnimento da

rlanFeoHtr6a.r»d%.VaS™c!llosA..G.u«!: '!cha. de ^^ d« «aÚd«. AaliMaior do Exército, resolve: - aletra A" **- •**-— « . .n. 1.

A" do item 3"da portariade 3 de janeiro de 1953EiT-iS íer „a "«"'"te redação:A) —Neste Curso (Curso Inicialde Formação de Oficiais Técnicos)«erão reajustadas e estudadas aámatérias^ que constituem o atualcurso de Preparação da EscolaSCa,,Sd,? Exi^clt0 e mala «maparte prática abrangendo conheci-mento» sobre os materiais bélico,de engenharia e de motomecanl-zação. Esses assuntos, de acordo,S?1? „as,Jsua5 característica», serSodistribuídos pelo Ensino Fundamen-tal, Ensino Profissional InstruçSoMlUtar, do» J» e 30 ano» de Cur-so de Formaçfio".

Nomeado InstrutorO ministro da Guerra nomeouontem insttutor da Escola de Mo-tpmccanizacâo o capitão Adall deOliveira e Cruz,

tlTiI/orm» do diaA Secretaria Geral da Guerramarcou o 5» uniforme para osdia» 28 e 29 do cprrente.

lar teve ocasião de ressalta, .«grande utilidade daquela visita ênivíC?S0Ui. voto"J de» lel|cld»des aosoficial.» aluno» da Escola de Aper-íelçoamento de Oficiais. |Concídido d» praças do ExércitoItucriçao ao,q,I. da A.M.A.N.

Em caráter excepcional e apenaspar» o S» período letivo diste, anoas praça» do Exército poderão in»^crever-«e no concurso de admis-são ao Curso de Intendêncl» daAcademia Militar das Agulhas Ne-ffra» desde que apresentem doou-mento legal comprovador de quese acham cursando o 3° ano dosmÜÀV* com«clal ««pnico de conta-bllldade e de administração.

Círculo Militar da VilaO Circulo Militar da Vila, pro-

jramou para o mês de Junho, duasfestas. No dia 23 realizou-se a prl-meira, e no dia 27 reallznr-se-áa segunda. Pelo êxito alcançadocom a festa do dia 23 último, és-pera-«e para o próximo dia 27uma grande reunião,Como da primeira vêz, um tremespecial partindo de Pedro II ás7,00 horas, levará os convidados.A festa do dia 23 contou coma presença dos Generais Zenoblo daCosta, Jaymc de Almeida, Lamar-tine Paes Lemos e cerca de cln-co mil pessoas.Toda» as unidades da Vila Ml-litar, estão concorrendo com Bar-cacas Tloica», o que constitui umas*rla dificuldade à Cnmissão queàs julgará.

PRÊMIO DE SEGURANÇADE VÔO

LONDRES, 26 _ (R >),¦'£.' A"Transwold Airlines" conquistou oprêmio de 19J3 do Conselho Nacio-¦»! de segurança dos Estados Unido. por ter transportado cêrc» de .'bllhôc. de passageiros milha em perleita segurança. A "TWA" foi umdas 42 empresas de aviação nortramericana, que em 19S2 não teve uisó acidente fatal em seus aparelho.Na cltaçío, o conselho se referecontribuição" (da TWA) 'á seguran

ji do transporte aéreo em 1852" porter voado sem um só acidente fatalrota» de 53 mil milhas nos EstadosUnido» e através do Atlântico para• Europa, Oriente Médio, África entdia.

AVIAÇÃO

d° C°™ *2íS£E£& ^ 0IÍV6,ra dt;K=:^'^«^veráLp^

BOLETIM DA DIRETORIA GERAL DO PESSOAL DO EXÉRCITOGABINETE-*.» -—. „|S«'ÍSS'" asi**

Deliberou o Conselho após exa-minar minuciosamente a atuaçãodos pacientes, por em liberdade Vai-demar Santos e Josias Alves deOliveira, ambo» sargento» músico».«ss ee»> ^1

MA DIGESTÃO_ POBt OêÃÇfÕMÃãÜUERA HO ESTÔMAGO

. Porque continuar a sofrer ?A primeira dose ia saboroso «P6Digcitivo De Witti dá alivio ime-diato. Este afamado produto rea-tabeleceri em pouco tempo a fun-Ção normal de seu aparelho digei-tivo de maneira suave e propor*ciona alivio com a primeira dose.

Peça na Farmácia o

PO DIGESTIVO De WITT

Nouo marechalFoi assinado decreto na pasta daGuerra promovendo ao posto demarechal, o general de Exércitocoriolano de Andrade e transferi-do para a reserva no posto aque é promovido.

Nonos che/es de Serviço de SaúdeForam aoemados cheíe» do Ser-viço de Saúde da Zona de Leste,e da l» Região Militar, respectiva-mente., os coronéis médicos drs.Virgílio Bitencourt, Tourinho • Al.varo de Souza Jobin.

Exoneração • nomtaçdo d« penerat»Foram exonerado» do» cargo» decomandante da 7a D.I. e de dl-retor do Serviço da Rejerva osgenerais Florlano de Lima Brlnere Jos* Alves de Magalhães,'por

outros atos os mesmo» oficlsls-general» foram nomeados coman-dante da ja D.I. e diretor doPessoal do Exército, respectivamen-

Assumiu o nouo ehs/« do pabinete/oíocartoprd/íco do Erérclto

Recentemente noiheadó pelo Se-cretário Geral do L'inlstérlo daGuerra, assumiu, ontem, suas no-va» funçíe» do chefe do Gabinete

GUERRA - CAPITAL FEDERAL,26-VI-1953

BOLETIM INTERNO N.e 145

o Pscgulnte:Para ' deVld" eXecu'So'

APRESENTAÇÃO' DE oriCIAlS

i«riü APrcscntaram-se a esta Dire-tona, os seguintes oficiais:Arma de Cavalaria — Tenente-coronel Belarmino Neve. Galvâo,

cer funçóe» junto a C. O. F. A ' Pconforme B. I. 141, de 52-VI-105SvenCc0imUeX. 8d'd° Par" «^ *

Arma de Infantaria - MaiorHumberto Alves Amorlm,-do 24 ímo rV Pnr t,r ,5ld0 claMl'lcado noSeBul^ner;' ^í", *** ,rânS,,° 'seguir p»ra S. Luiz. — Primeiro»tenentes: Anatollo Ettlnger dT Me-«"""a SrJ&J B' C'X P^t.r%ndõa esta capital em gozo de féria. •regressar a 16 do próximoTrotí;

*o!

c d« Barro« Fonseca, do M.' B.

füfàSm % ."ürSPpaSaL,DeJ.HJ? em licença. .P

t„V i. ei Cavalaria — M«ióres-João Poggi Oblno,»,do 7.» R cmari»C8ndL!a0H.d'! í1**™, e%«d'ómais a dias. de ordem do ministro-P f"

dLS.ouza,|^« do "•

S:T» . "jP°r ,er «'do promovido »n

Transfiro por Interesse próprio, do?.egi^e,n«° -F".^8. de Infantírl. pa-fivéált'° „Ba,Unlh!° de Po,,(!ia doExêròlto. o l.o tenente Luiz Gui-lherme de Freitas Coutlnho. -vwnsiro'»po» n,«e»»ldade do »er-viço. do 5.0 Regimento de Infanta-íia,.nP.'Ia ° ÍJ*. Re*lmento de In-UntarI», 0 1.» tenente Eloy PradoMelnicke. - Transfiro, por nece.sl-Jade do serviço, da 17.» D. R. da16." C, R., para o Q G da 5aRegião Militar, o l.o tenente do Q.A. O. Fellk Klotz. - Transfiro

. i r-.iK- . - ,?•" tenente Anto-nlo Gilberto Fellpo Fernandes. —Transf ro. por Interesse próprio, dof° Btl de Eng., para a 4.» Cia.Leve de Manutenção, o 2.» ten^n-te Henrique Ulltíe» H«rgreves RI-beiro.

DESLIGAMENTO DE OFICIAIS

RECORDE DE VOLTADO MUNDO

em avião comercial - 99horas e 16 minutos

NOVA YORK, 26 (F. p.) _Horace Boren, de Dallas, (Texas)bateu o "recorde" da volta domundo em avlio comerei», em99 horas e 16 minutos,O "recorde" anterior, detidopelo comandante Thoma» Um-phler, em de 119 horas e 4 ml-nutos,

JJ?oten, atribui seu avanço con-sldcrável principalmente ao fatode que êle pôde tomar o "Co-met , a Jato, entre Londres eTóquio. .S Horace Boren havia deixadoNova York domlnr;o, a bordo deum avião da companhia «merl-cana

"TWA", com destino aLondres, onde tomou o "Comet"britânico da "BOAC" para Tó-qulo. De lá, tomou um apare-Iho d» companhia "NorthwestAiriinei" que o trouxe ontem devolta a Nova York.

!ff^il HWéJ R^s^AsAk. * '-* *^L% W&£ÊÊÊmWm\ mmUl-*-m m^Ê

M°fl9V$H^%^ M^fá^^,™^ " •¦^Inèt-Cl.tó de Aeronáutica,Sldente do clube., abriu a"se.sao e convidou o cM

°„ "''«dflro Ravmundo Vasconeello. de Aboim. pre-Faria, cel. av. Vlctor da 'Gama'de BarnUoi Hrllnrt A lí« SiVÍ T"""0'. maior av. Oswaldo Terra de

Martlnlio Cândido' dos Sant?. pír-.tomarem ..sento i Í.V.. ! '"'. "' *v"om"n "»'"o «« Ollvelr» esócios comnareceram, destacando-se dentre Ó? uííIÍSíI. « .' \"."lm "q.'í"™ a« eleiçôc». Inúmero,"eynaldo de Carvalho F iho, Hugo d. Ctmh.P M.ch ido ÜknU.',?'>'i,"' ,Ed¥.aií° Gom" ' "rlg.delro.liratico. Termlnid. a apurijção"ífor°oéclaradõ eíelí..r." hít-.H.wf ''°í0 í, °?h" ¦' mnoe} N Ca'f'lodente o brigadeiro Carlos Rodrigues Coelho"vln?ÍíKím.SJÍ1—1'? lBni"'10 Ldt Lovo|a Dahef e vlcé-prell-major médico José Amaral eiSêlro5en èer ?n"t Sf.hi° íe "n ?aDrl/1 Grum "™- "'"etário oum aspecto da mesa one pres dlu ás ele «e.:^ da « o.i?r«. y„.í,lv"-?u m,ríc"- No c,lcM acima. vf-s.¦*n,t0*' „"'• av' Cl0vls Monteiro Travassos briMdílr» i«m,,nP* *i* """ff " ma,or "'• ,l("lln Alv" «<»waldo Terra de Faria. Ao lado dlreío, ^brlíadelío (S íM"',M,l'ü,í Abolm ' maJnr av Os-de Loyol. Daher, o novo Pr««ldent.^.c.u^ ""«»*«"• Icn.clo

RESULTADOS DAS; ELEIÇÕES , j«í M„j, Av. Roberto Possoa R,m0<

Precisamente ás 3S.3fJ horas o hrl-1 Aer Aj0'séS,^!?-A-1-v"en.M' MaJ: ?•

A CONFERÊNCIA DE ONTEMNA TOAR"

fadelro Raymundo^ VasconceMo. Av-HéSÕ I ff^fS,, BiS°S MÍJ'Abolm declarava que estava eleita AHÍ.I.- Mi*ÍZ1Rnh Ko,lcr- Cap. Ava seguinte chapa: eiena Adéele Mignn. Cap. Av. Rodoplanó

Presidente: Brigadeiro Ignáelo de ™AÒ™S° Bar,balho. Cap. Av. Dal-Loyola Daher; 1.» Vice P?Ssid-nte* re?r«?™r''"?' ,Cl,p-Jv- l'ulz Fc»PeBrigadeiro Carlos RodrlKues CoePhn.' a*. n,el!° jd« J^cerda. Jletto.. Cop.2.» Vice Prcild

SnteP- Ce Av° ÍS' ' ti VvÀ? *e ,Sa da Ro('na M""a. Ten.

bríel Grum Mota" l" Secretário" r.í a0,'6?"'1.'!.,, Frankl|n Cordeiro.Major Médico Aér! José Amaral- 20 Çcl Av' Cantldl° B™tes GuimaiSM.Smlf^Á1?' Ca?' Av' An'onlo Hen-r.9u-es^lve5.do» Santos; 1.» Tesou-

DATA DA POSSE

Desligo de adidos a esta Direto-ria, o» seguinte» oficiai»;— C.pitBo d. Arma de Infanti-ri. Jorge Edgardo de Oliveira Ne-ve«, por ter seguido destino. - l.otenente do Quadro Auxiliar de Ofl-por neceuld.de"do »ervico*'do"ii"o! uJ,\

~ Ar,ma de Cavnl«rla Reneto

ítJ?!eLi3arC.eÍ d0»,110'»- - Transfiro,por necesslri.de do serviço, do Qua-dro Suplementar Geral para o Qui-dro Ordinário, e classifico no 30Regimento de Infanterla. o capitãoJoão de Sionel-a Pa-boe» Arcovr-pe. — o caolt.lo Arcoverde encon-•ratse matriculado na Fsco'. deAperfeiçoamento de OflcWls

reserva de I.» classe. — 2°"te-nente do Quadro Auxiliar de 0«-,,r 7i.Ar"",_de 'nfantarla Seha»-tlão Chaves Filho, por ter sidotr-.n«fcr!do para a reserva de l.«ciasse.

PERMISSÕES— Concedida» por esta Diretoria

Transfiro, por ncc"»idadê do s-í"! P OHrP.a.esarelí!, p.artc dos "-«nsltos:vlco, aosQ&q^up^rjntor^jjor^ aos m?-

! - rf| Major brigadeiro Ajalmir Vieira

Masc.renhas

relro: Ten. Cel. I. Aer. Caybv PaivaGuimarães; 2.» Tesoureiro: Cap. I.Aer. Antônio Marcellno ái MeloCosta,Departamentos: Beneficente. Maj.Av. Oswaldo Terra de Faria; Téc-

A»C0»KUltu,2,.T.en- Cel Av. HamletAzambuia Estréia; Desportivo, C^n,Av. Paulo Ribeiro; R-creatlvo. Tel.Cel. Av. RR José Constânclo Mo-nnho de Ollvsira. Eeonó-nlbo, MalAhr.Cen°, ?e"nde Neves; Imobl-llérlo, Cel. I Aer. Luiz Pores Mo-Pavãn

Facllldad". CaP- Av. Clovls

AmSí1-'!lh0V ,Eíetlvos: BrigadeiroAmérico Leal, Brigadeiro Ism.irPfaltzgraff Brasil. Brigadeiro midico Edgard Corrêa de Mello. CelAv. Homero Souto de Oliveira, TenSjJ, Av'-4Marl° P--rdlg«o Coelho,l,': Av. Alberto Murod. Maj. Av.SP"! ^assa,° da Sl|va- Maj. Av.Gabriel Borges Fortes Evangelho,Maj. Av. Joslnó Mala de Assis Maj!AL Ja So Jíau,n Moreira Burnl-r,Cap. Av. Edg.rd Monte'ro Macha-d». iy. Av. Walton de AndradeGoulart. Ten. Av. Lauro Ney Me

De acordo com os Eslalutos a no-va diretoria deverá tomar posse nopróximo títa 5 de agóato, anlvçrfárlodo clubeTerminada a sessão, o brlgade:roabolm congratulou-*!, com todos ospresente» t uma saWa de palmasouviu-se no amplo salão.

"FORTALEZAS VOADORAS" PARA A F.A.B.

Acordo militar entre o Brasil e os EstadosUnidos

ras A"BF°ir7"a

HÍ"^Brai!l"^!, »"b" "' ad,lulrlr cinco Fortalezas Voado.

mÈêmÊmÊmm^Bbllldade da F.A Salvamento, de responsa-

Ser,A^m.vderoroto^.;^,1,dep»tr;an'„7ndquna'í, .X^S"',?0 "sad05 ni) 'também rorvenlentemrnte' equipados "^ °S rcf"ldos aparelhos

Ulnllr^d.: dM^nK, ^nt^"""' »nrox.m,damente

Oifcial designadopara a D.R.

Foi desltrnado cap. av Cello Pe-

DOIS JOVENS FURTARAMum avião e deixaram

um bilheleCh-.«n ^v SCíhfXe'" o'1"' daF™riaaPdeaHVo,a?Tére^,AeaéeAtsunnpcãoV> Carl0S Ph"ippC

| Ctério^ Ad,0r„ríPr,f"n,an,e à°

Rego, Ma, Av Délio^Se^J"«1S,}|, rÀVonáStler110

REQUERIMENTOS DESPACHADOSpelo m"nfylra da Aeronáutica

as»" m? rrnmliffiSSS,d. D. G. P., porRenato Mala, „„„.„. e m.

Emyr D-Agosto dò 3» r7c MecP2f «ír ,sld0 •«""«ferido è entwem trânsito. .-Primeiro tenente"»

S-- «. o. Jorge de Ahnn,»rn„.

ral, para o Quarim Ordinário eçlasslf co no l.o Reslmento de In-jantaria, o caoltüo Jobcrto FerreiraDl.j, _ o oficial em aprêeo, en-çontra-ae m.triculado na E-col. deAnerfelco.mento de Oficiais. -Transfiro, por necessidade do ser-viço. do Quadro Ordlnírlo par.o Quadro Suplementar, o l.o tenen-le Llvlo Massa de Campo». - otenente Llvlo, encontra-se á dlsoo-sicão do Núcleo da Divisão Aero-terrestre, para fins de cu?-o«. -Transfiro, por necessld.de do «er.

e cl.sslflço na 2." cia. Leve deManutençlo, O !.• tenente Jo«é Fer-n«ndo Bruno.,- D tenente Bruno,acha-se curs.ndo « Escola de Mo-to. por necessidade do «ervlco »^ansferencl. do l.o tenente, JoséG.0mre'.„BaL",<5' d0 :V- Ra.tfm.nto

Raimundo AcreanoOntem o major-brigadeiro Ajal- °n'em os «egulnte, requerimento^f "iPaSÍ

?*ia> de Aviação, de Sãoar Vieira Mascarenhas, chefe do ,Sub<>"cial Milton Martins .oil. tão" il£t Comandante de Pelo-

m»S:í;"ÍK "•"? " •," u'visao e Ksudo Ma br da Aeronáutlc.riro I cl'ando, par. fins de «moarn h. i « ' ' S~ Indeferido, à vista do pare-dÒ^ara^ o**^"?'

'i8?"."/'^ TDcl"u «»» «onferfneta na fes?", I"». l,»ftof ííta SÜÍS3S

~«^rêta I"% d" D'ret0rl" do Pes"""'P-

nenfe do Q AO AWebaran A? i ÍmSSS^'1 " ,1*'*° Malor d» Ae-, «*» « C"» «« refere o art. 7= doDe- e »Saídado Almlr Farl» Machado, »olt-ve» de Sora rn.nd.do «íívPr nã1 ' "a ,""1 d0 Governador, "««o n». 29.548. de 100-51: -^ "De-1£ ando reforma; - "Indeferido porPolicllnlca Militar -Em Aracaiu mA°- t,"n,l -Trabalho, de E.tado '"^0". w 'do ierv'™^"",1"""' Llcencle-.eEst. de Sergipe, ao cap?tRo Paulo «tfZ

~,"e?."Lu "a «CEMAR muitos! Capitão capelão José Maria da SH 'cão Sei rdtt!?^ da Fi^B' com 1,enRarroso Pinto, ultimamente nomea- . "Is "-1 F,AB' u"1"s °» e°mandan va Ramos, soHritando autorização oi. lacârdn ií» .d.° serv,ç0 mlutar. dedo p.r. servir n. 19• Clrc"nwri"i »„' íí? .orgio,..e. unldadcs adiadas ra gozar férias regul.Kare,^ b do I 2».-do «,Cio de Recrutamento - Èm Cam-Í G,leí° ' oHcl"ls suP"'o"»- Palestino. Itália, SuSTC - ; de lu?And H.defo«° ,5 • B'-500' de 2.-no Grande e Três Laboos. Est»do D,I,tra as Inumcra, pessoas desta.,

"Concedo". U'Ca Fran<;a' |m(ii,.Í?0 de l9W ,La' do Servic

Santa Maria, 2b - ,a. a.)— Doisrecentemente, 1 furtaram umavão avariado, do, aero-clubc deSalna Maria, e levantaram vôo to-mando rumo ignorado.

Os jovens, que são Ivo Rocha eRubem Boeller, deixaram um bllhe.te nos seguintes lermos: - "Talvezregressemos amanhã ou depois. Per. ,doem « dejarrumpção que fizemos nohangar, para retirar, o PP HSE" ,O aparelho utilizado pelos ioven>

'"•¦af^»fntava um

"drfeiln m bequllh»','f'

Militar).de Mato Grosso, ao caotaõ da" Ar-m« de Infantarl. Wilson Alves Fon-,ilHcn/nue'FleÍi.ss"e\òyoVba^er, iaiído°"rèíorma"- "inSrirtn nnr iàitZii"* ¦"" """

fe' fiSS«fí«5 Ca" P Estado- LoffiAn.dan.,.«!..do ÇOM.T.A «'• cel. av falta df.So iégal^Ucencle^». »S»H5S^?hil?^.-,« 1 m ««<-.. „* »n««i-j Advogados <jo Bra-serviço" d° sem PreJ"^o Para o

lárroso °dn fe,, de,,û3«í««KiSS de""inf.«tariT V. o^^S.talháo

posição da D. G. SM e «irf«transferido da D GSM oara1 %«P„°Hde .Provas da Mar.fnbaia- Segundos tenentes do Q. An.Saturnino Franco, da 1.? Cia l"Mn. por ter passado adido » D.-

[" s ?o classificado na D. P Te desligado de adido lü.M.MArma de Artuh.ria- Maior EuGC°Ade^á .da ?,ocha M«". "o

d'£?LSÍPl!Sffi^& r&*™ «-vicõTd,i,gTd0"da-•«r^^^^^típgS. ^?-^'-da.!^-."-.oV te!

Provas da d« Carros de Combate Leve nu-blic.do no B. I de 3-VI-1953: des-Use Eí-S'"- ~ TotP° tem' e'«l<o.^iíníeré5!? . ProPrio. a transfe-St SitSí "., te1r.1te Jo«* Ferreirad» s»va, do 14.o Regimento deInfantaria para o 26.0 Bat-ilhSo dcCaçadores, oublicad» no B. I. de27-V-1953, desta Dlretirla. - No-melo, por necessidade do serviçodelegado da 2.» D. R. da Í4» c?,'.¦ .° J'° tcn">t« do Q. A o'AdSi°íS™rIt da^SilY,a. aue »e achaM.£,»iÍ.m*5ma Ci,R" aguardandoSSSS^J: - J,ome'.<>i Por ne

Maior das Forças ArmadasÀPIÇAOI OE OFICIALFica., adido . es!a- Diretoria,o tençnte^oronel da Arma de In-

r?«íSBl n3»"*10," dé P,1Veira c"m-flor do ll.o Regimento cie Infan-tari» nue te acha n-sta capital,com licença para tratamento dct.üde de pessoa de sua família.RKqUERIMRNTOS DESPACHADOS

POR ESTA DIRETORIA IHermogenes Rocco. subt. daArma de Infantaria. '

Homero Souto de oliveira,. coman.. do serv ço ativo dá far -inm íê?dante d. Base Aérea do Galeão; to 'cão definitiva do serviço'mZnÍJ;do» o, oficial» aluno, da ECEMAR Incórdo com a l?tra b do .^0 So ,rf todos .os. chefes de Eetadn. Maior ligo .85. do DenVetojéiI n«' 9J«' qe1948 (Lei'do Servi-Termlnad» a conferência o m.jur. co Militar)". (Lel Oo Servl"

SL;*V'X0 Alalmar Vieira Masc«re-'| Dr. Adolfo Botelho'de.iíiii. „„nhas foi multocumprlmentado. r|licitando o beneficio de que trata õ-, ' -. ,¦'•¦', •"""'; » • da tei n". 288/48- — "Ar-Cimenlo para a pavimenlaçãOíSrdo^^ai"0 Dar"er da Dl

' Brigadeiro Américo Leal sollcltand?,a„1t0riz'";?0 ,nara «""r llcen-a es-perlnl no exterior: - "Deferido"

.r"?.™!0 Arno Frederico Becker

SiiiovinRAÇÕES PRENSADAS

do AeroportoO presidente da República

Sociedade Comercial e Industrial LASEC-Ltd. comunica que, no interesse de desenvol-ver os negócios de Representações e ContaPrópria, resolveu fechar no dia 30 de junhocorrente o seção de Lavandaria e Tinturariaque mantinha à Rua Bambina n. 36 e agra-dece à sua distinta clientela a preferência quesempre lhe dispensou.

| Aos clientes que, por deficiência de en-derêço ou mudança de residência nfio houveremrecebido suas roupas até àquela data, pedimoso obséquio de reclamar para o nosso EscritórioCentral, Rua¦..• de Março n. 37-A, 8.» andar,telefone 23-4167, ramal 407.

.Soe. Comercia/ e Industrial LÂSEC Ltda.

(31352)

& twI Q' A °' Arlúlmlnio deSá Pere» que se ach. adido aoSÍjj1- -Nomeio, por necessl-D. R "S.*^1?' delegado da 10.'?„' a Ia *X £ RÍÍ ° '¦' ««nen««™»-?- -A% °- a"udIo F.Icon PI».SS2 ¦ fj", *cha adido ao ll.oRegimento de Infantaria. _ Momelo

m,nrfn. u ~v — "¦ r«uio. — se- P°r necesHdade do serviço d»ie.ff da

e.n«n.,eí-: ,04s* A^sto Me- «ado d, 4.« D R da TsTc R.s5g a &„ « - *dld0 '" ?^» * d0 9' A- °- Joaíem férias .tr-.'!•«?" ,erfPtrado™'arra QUe se ach. adido ao- Serglne:'fcjKk^?Bi*W»J" í?A.,!*«,™"to_-d« Infantaria. _

df)5laude ^ « do corrente _ Ca-

Tunrlne t»n.„,...%r_. r?u'0. — Se-

irmã de Infantaria, do 3 o Reci-' u prearaenie da República apro „S" f°ní0 A™° Frederico Beckermento de Inf.nt.ra, solicitando' ,,iPV eípoi? eao /'emotivos do Minis sp"ci,ando equiparação do curso daeverb.ção de tempo de serv co l « -ida Aeronáutica sobre a aquisi-Armada. Deferido. Averbe-se nos' ?Ao d.* ses"n'a mil sacos de clmcn-fsseniamentos do requerente como i° "tran»;elro, destinados a atender'Tempo de efetivo serviço", de 2S °«bras de. Pavimentação das pistasncórdo com o artigo 51, combinado .do A,eroPorto Salgado Filho em Pôr.a.°...arll8°?' d» Estatuto' dos to Ak"""'Militares 3"anos' de" sêVvfço^pres-rw,P ° mes'J,0„a, Marinna deGuerra como fuzile r0 naval noperíodo de 19 mal. 27 °,

19 mal 30rtÃ.3.í*mfe-ni°* d,a Arma dc In-âi^ pMlr.re!I"? da ,c',sla- da"1S #?-.?•' Gfraldo Gonçalves Dias,d^°R'n.?n«íi_í?...«Wca da Es-

to Alegre.Depois de ressaltar a Importânciadesse aeroporto no tráfego aéreo na-cional e Internacional, Informa o mi- Vários renr«.w....

Cobertura aerofotográficadat manobras

dPafíÇfHSenS ãâSfT:

mKf9¥íS^^&

Retiílco, por necessidade do «er-viço, a nomejeão do 2.» tenente doeÍnrfA--0, 5ma.n! Peixoto, comosendo nomeado delegado da B.a D?- d! 5;' Ç- R- • n5°da 2.» D .1.B. I. n.' "'Diretoria,

IrMa. Olavo Monteiro de C,?3.Ihodo Çonllngenté d0 Q. G. dá 2»?.- ..: e Nllion Martins de Souzida »¦" f R- •ollcitíndoTtnemsFono Ouadro de rnvmtores. Deferi-cluidf,eJnm Q l"get0faceddoa na''""'"

"«^^^«^a

íwr«df» Dlret0rl'l.oer.l .do 3erlJlco ""Itar. - Francisco Augus-i?.-ÍI'í.d02cl,'J soldado, solicitandolran»ferêncl. de adição, d. 23 • cR. para a 3.» Cia. de Fronteir."

&&mmmm mg$sgsg& pd*. dO-Suli- O cimento será pago por Pa„T L

bra!llpiratÍÀ,?.iú,",m.0 e ° Ministério da Aero- t,í1?,*rl ura ° ministro Ne-náutica lnteres^ou-se pel» transação, I So í.!1™ P«s ™ avião á dlspost-por reconhecer a inegável opoitunl-' de represen»intes da ImprensadiÜdlda„s.°Ül[as..c',ue «"."o sendo rea "eredltados |,mto ao sr-u eahlnelesendo comandante rio aviai

PAN-TECNE It T D —t

..^r.QWTANDA, 3 - 12«_ rioLICENÇAS ANALISES1 E REG^TROSa..IS!Sfone: 32-6548 |MARCA8 E PATENTES

ntRETORES- Tp'ef0ne: 52-5058j^rm. Álvaro Vargo», -Prof. Ferreira de Sn,.»

de Fronteira,"A" no,,9- G t°5 te,ích,r ogu«rd.ndo reform».'féz público, o! indeferido, por falta de amn.roo requerenteB. I. n.« 75 de''M-m-1953"'*desla:ÍegVl"e'"por não

"teria. | direito r

nrír?fB de,JCÍvalJ"',a r Classifico i f".,5u,* ° 'i,",™»"}? regenteNeviSDor necessidade do <erviço. no 4i„"-,,,h"- «--.-«-. - -. -

^O^^E^Solu1termino de temporl»m"»nVj. VS""" lne,Pa« têmpora-ciaone.nt?.ra • JfSrfS»..*» »«r.

APRKSEKrAoÇAOR„E OF.CUI,.

,— Apresentou-se . e^tá ni.'.t«Ha. dia 25-VI-ir«s. o exmo S «2*

EXCLUSÃO 15 AHIÇAO DE-, , OFICIALSl~D2KXdCaJD.d°p Td°o ?W *?

"émSd',e'nC?.dgl.adld0ps"P"»i-

¦*mS8RmgSlaBm^

RIOCA

A VIS O^vIPANHU

OANTAREIKA E VUÇAO «^ÜMINENSE e FROTA8. A.. em conijeqiJénoia da^v, dos mnitlmon W*4™TACA

ser so-

•P«n.e, melIOr PraI° POSSÍVd.

-tlvos acima * V «normalidade em seus serviços, decorrente dos

Rio de Janeiro, 27 de Junho de 1953.

(34487)

§.'•.£.'. FaP"?0 Francisco TorresSS.*^ílXJS -i^lna; - Classifico."or necessidade do serviço, no 2.°m'._-- r"\i ° eapltSo J«lme Her-mano de Macedo Soares, que teacha adido ao 3.o B. C. Ó. egu.r-d«ndo cl»»«lflcsçRov _ ' datãflcopor necessidade do serviço, no 17 •h.'«tis;" nu.1? ,enSn,e ..Jor"e Se-?ti!ii5?«,- lro f0 Nascimento,atualmente cursando a E. E. FHÍ'..«rf£a,5"ic,°A J2nr necessidadeni! 5VS2):.n<l,11* JP«<I- R*c. Mec.?J. ., nen,e Benedito-Dalton Fer-raz ficando, em conseqüência, temn/e

t0A2"í,,cfc,<> do aUÍd dò OfUÇlal,.constante do B. I. n.o m de22.VI-19IB desta Dlretorl.. - ooficiei adm.. achaya.se adido aoaIa.a C> ~, Nomeio, por necessl-rÍtnvidV!r,il52- pa.ra «ervir na Dl-Silta-Síí*1 d» Pe»».. o l.o tenente do Q, A. O. Hugo Machado,m"iu?Í ?<Sntr»í »dldo á 3.» Ci.d* i%«Z: í,°ü,tíí> Por necessidadedo sereleo, a«unto.da ».m c. R.,o Ifl tenente do Q. A. O. Fran^CJ%! da silva Míraue». qu. Seuavatarla, — Nomeio, por neceiai-dÍSítdV,nrie2- iw« «irVnÍDuÍS5SÍ*-CÍS,1-,i,o P**»al. o J.o te-?e? d.d0a?;,.A- °' S«»««8«o Toí:5Í.ae Aqulno. que te encontraadido ao S.o B. C C - n.5?«íírrn«r.a;C5,si,d,,de do «»*»TlSmeaçao do 2.» tenente do Q, A. o.íoaoulm Machado Arostegíy, comolendo nomeado delegsdo da S.« D°5* 2a S- .c- H- c não par. a l.à2: »¦ da 28,a c. R.. como fêz pú.de!rta°Dfr«oIr..n083<,e,n-TV-lS»'

Arma de Artflhaiia — Translirofl"«SaaiçUide do serviço, dlluiretorla de Produção, Suprlraento •Transporte par. esta DlÃtorta C+a í Ees»o«l. oi .• tenente do Q.A;.£«fernand0 perelr« Falcão. _nVÍ^i» n" Poyeeessidade do tervl-CO, oo Q. S. O. Dará o O o .-V.do cI.5uic.do no 1§ o Ò' 3vf-X^JrV1 d" Ma*°» Aivarengí:-_J?***ttm, por necessidade do

'direito a reforma. - Requerlmwto

- fm que o l.« sargento regenteNevoLisboa- - 2G-113.991, do 8.0 RegUmento de Inf.nt.ri.. «ollclt. trans-ferencla p.ra a Escola Préparatori.de Fort.fez». por moUvo de".Mude

«L.Reirim,nl0 d* Infantaria par.preenchimento de vag. de l.o «ar-SÍJ'.- ,mu!lco- bombardlno em dóe>rJ»tente na Esçol. Preparatória deFortaleza, a titulo precário, de acôr-

' bÍ.Íj M°vlrntntp d» Quadros

AVIAOMIRIM ATRAVESSA0 ATLÂNTICO

Renfrew, Escócia, 2U - m.) - pe-ter• Gluekmann. rclojoelro de SãnFrancisco, de 37 anos, aviador há3""í° j"108; a'errlssou aqui hoje23SI* Ãc atravessar o Atlânllco en-,etapas fáceis, no avião de 90 cv. qurcomprou a prestações.

Empreendendo a viagem para Iozer uma surpresa a seus pais, que seHríííiS em Londres desde que abandonaram o Alemanha nazista, Gluçlcmann decolou de São Francisco oíe?5i)unh0 e tomou a rota da Groc .ríS-.»í.0.ndB tevf/de flear em terra |H21W 10V* dlas devido oo máu 'tempo, e da Islândia

NO, 2051ra de r

C47"Orwaldn Ter-

MOÇA. IÊ ESTE UVRO...O Padre dominicano Beilonard, preuciip.du com a turm.ção d.

ZTUT^lT* PUb,ÍC"' ím "'«-«-«¦¦¦«- "vro vl-d» Jovem modern. Cn™"M!,.'1,"nal n" França' ,6b" « ¦*»»•ránea, . rtdtoTeln^T °"T" "' """'" "a V"" «^««;á„c»r"dA'r:,;ir:;u T' ",é °n,r*rnm - — -«

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C P .1651 - R|„ de Jârlf|rn-.-- •'•-;• •— ...... i34507l

Requerimento em que o cabofiS°«M í!.?1.. Ap.Del d* Quadros rt,í"1/vlS'>' íom * Pés °e enverge-

wÜ?.-?7-7"^0 ."•" Regimento dc ?,""!.de ¦«¦ * tido como o meno* »;«*.-tai.ria' "."'e^ t"n»ferêncla para íafer .» traves»)» do Atlântico. Dopreenchimento de v»f» de S.« s.r- l°}° â. cri nga o aparelho mede•""'"-''¦'• -•- sei, pés. Gluekmann declarou quesua viagem decorreu normalmente

^ítt .f,00cjí.' onde 'eve, porém ocontratempo de não poder «terrUsar srtmvM„rMlwich n.em em Edimburgo 'devido ao nevoeiro.

mn o musico trombone em qualquerunidade onde existir vag.. fies-pacho: I _ NSo há o que deferir£n.d,°.£,tle,YÍ5t* txl.,tlr' atuílmenteivj«a de J,« «argento mú«lco tiom-bon» èm dó na sua unld»de7 - 17.0Regimento de Inlant.ria.li'-. Au-torlxo, h« 3.» R. M. e 17.» Regi-mento- de Infantaria, ó preenchi,mento com o candidato em aprééode uma v.ga de s.o sargento mú-

?ò J»0TÍs,»Mln.1,,*.rJ*1J Reservada n.°1M4-D2IE, de 24 d» fevereiro deI!M^r ÇeQUerimento em que o

serviço do O. 6. o. pira o O Òsendo çl«»»lr,c«d0 nó S.rR0.g -ins'Li5fp,lSo.rí>i*.Jra!>er«do BajnSi

mr unld.de. 2.. deapacho: í. Sífê-

do serviço, do Q, s.P P. p,r» o Q? Sff^SS-S?-* 3r! «WH «*-

«.ervtrt» de 1.» c.teforl, Joio B».flSfe..^'* Ptd? "Inctaíío nasíiÍ£ÍÍ5?-20«*:Jt*rSi*^, JP*,r" Preenchi-Í?iS?tí.5S_v.*'" dB3f sanento mú-slco cl.rlnete em sib em qualajerSi0"».1.1 ^ Pe'erldo. S»I» reincluf-d0.."1», fllelr»» do Bxíreito paraPreenchimento de vaga de 3.» sar-gente clarinete'existente no 3.o rÍ-«S*"-10*^ ??2i*rla. A\ acordo« e» Autoriza, M |5 R. li òpriwehlmento eom o eandtíatb"em*P<*co. de um» vaga de 30 Sar-8?t? mÚí"Dc,arinete em db, exis-tento n0 S.* R. I„ de acordo comna In»truc8e» publicada» no B.r?n.o 137. de 15 set. 932. - Requerl-mento em que o e.bo míüco jo»éSevero d. Silv». do M.o BrcT pedirtínfjjjjncl. para preettchjmento

AGRADECIMENTOA COMPANHIA

V-«í*,»".»K»».u» 6 VlAtAUr^o.,

?•• »*i1íff,.cl«wi?cado no R. gA;^?tpl,ll,nJ0,é a° Amar»! Qw.dld? aí - JPr"niBro- E.8r neeetó-n.í, « "er»'Co. do S.o ft. a. Auto?«t.7ri ?íra.S R' E- *'•'• o «•• <è.nem» DeTlo M.scarenh»» de 011-dÓ ^J^.Nomel0' B°,r n»ce«sldade?ÃiSr2fço».J5*rf. twvlT nB Estado-Maior do Exército o S« tenente doÍL... °- JÍ3** M»rawle»lrl, aue *eencontra ndlrfn no S.« R. A M -7SaJü,rd;n.rt0 el»«s'flc.Pão - Tornof-^«.e,ey°- -¦ cla»siflc«c«o dò 2"Lenente do Q. A. O. «Ho Viçosa

di S:h?.»5S,;ada nn B »¦ n-8 •*»r^«íJÍLSI|1!2!L,Í'- "5 ftaniflro,

t.VK *1 •?. x írr 'niere»»» pro-mint dS *í B'JC. psra Preenchi.id« SiílS«Ifw de li «arwnto mú-A MCl"IlBMe 5m "S existente naR;t?jA' N- de acflrdo com a-so.i CS o í? S£ní,"i? PuWlcnda no B.ne"»,37'-'1* 11***; • rtdio elrcttlarítitílié"? ?• •»?•¦ '«do de 1952,de»l, Dlretorl». 1T - Autorizo, naum. ,»-: N-. J preenchimento depffrtnl?/*-»?*-?0 Mr«ento mrislcoeS ÍÍÍSJf1"*.^^!^ ° eindld.toMy.iy"*,'0' '¦d£ sfírdo com a NotaMinisterial n.o 19.14-02IE de S4vlnlV^fJ* '?8»i - Marcelo~il!rrde.?uHr?1 • *o**.V«1do Fer.«Ir. Freitas, aluno» do l.o ano do»;;«;. 9- ?¦ d* r°rtalez». pedindotririíferêncl» p»ra o C. P. O Rdo Rio de J»nelro. OtnichO' Cnn^cedo tnmferMa BÍrTc?c?KiS:!Rn>±.%<» *ÍSSS* 9» 'ae« da

VAGAS NO CURSODE MONITOR

O ministro Nero Moura tendo em*£.in u*la Pr°P°s,ta do diretor deEnwno da Aeronáutica baixou umrT', um* proposta do diretor deEnsino d» Aeronáutica baixou umh.J?. tfSffíí.^ «»i«toria Inform.ndon^yer resolvido flx«r em 40, o nu-"¦ero de vag». p.r» o corrente ano^Ss^drA,rníáud,^co,adtDEMONSTRAÇÕES DOS AVfõES

A JATO EM »0 PAULOdrilh!ÍÍ0H1í"! divulfamo» uma esqua-orllha de aviões de c.ça a Jato foi2Í5S.* S'l° P,UI° P« oaSto donclrra.ment0 do curso de Apertei-çoamento de oficiais em Cumblcii.'A. e«qu»drllh« 4 constituída do»RÍÍ sS^y- R.obert<, Pe»«°a RamosRuy Moreira Lim». Joslmo Mala deoiíSf V?"-'- *v' José Maria Mar-çues Galvao, Afranlo da SilvapSÍIV -e Berthlar de Figueiredomon.2:.qu" onten' ««ram uma de.monstração na B.-.sa Aére» de cum-Se™c«'„ ^e, rarao «»"re a cidadecL?,?,-^.'í10. pou,ando deP0is no,2 p J* MJarte onde ficarão o» no-em ?£n'J «de cai:* a ía'0 da FABem exposição par. o público.

Por interesse próprio do 4» Rt?' «-«.ÍL *!? de 'aneiro, em f,^ J.

Brigadeiro parao C.NE.

nn?(.1ilnJstro ¦ Nero Moura assinou5»dií«t!iW1yend0 de»l«n»r o bri-Raaeiro Antônio Azevedo de CastroHÍ. liSíií "presentar o MiniítérioSlríSSíSíe^tiÇÍ Junt0 ao Conselhoü,<a2L?1 d? E«»a«atica. em «ubíUtta.trJltír. *'• Av- Smanl Pedrot»

«IOCA 8. A., pelas suas Dlretoríal íentTml"B"',O""',.ilrt0t * FROTA CA"

a Público agradecer * ^io^M^mZõZmS^ ^** de V,rIlustre Ministro, "A "*• OUERR*'representada pelo seo

GuSBEr^^ DE ESQÜADRA RENAT° •» ALMEU,Apelo Chefe do Estado Maior da ArmadaSENHOR ALMIRANTE ATILA MONTEIRO ACHEpelo Comandante do 1.» Distrito Naval,SENHOR ALMIRANTE XAVIER DO PRADOPelo Comandante1 Gera, «j., Corpo de FosIIelro, N.va.s,

'SENHOR ALMIRANTE SILVIO CAMARGO,

Pelo Diretor do Anenal da Marinha.SENHOR ALMIRANTE MATOSO MAU.Pelo Capitão doa Portos

SENHOR CAPITÃO DE MAR E GUERRA LüIZ TEIXEHU

^í^m^^sfmS^9 're,rM a™*a deoidjd8 •««¦ «««o «esíemm.har oie JÍLTtt1d*,d"8nte » «"ve dos marítimo,,oe.ld.de. do demiti"dffij££2£\ ,0"cUude eom "ne 8ten««»m « «e.ei»» cometidas.55®g-J "ne ^«empenharam M incnmbên.o Niterói. """"í com ewU "gnlarldade. o tráfero entre Rio*-os Exrrio.. Senhores:

fáS^faS? ESTAD0 °° RI<> »E JANEIRO,

rSss ss ms^^srArE coMÊRc,aCORONEL WCTETAKIO DA SEGURANÇA PUBLICA DO ESTA-

0^*™*™.',* POL,CIA D0 ESTAD0 »0 RIO,Enrn!SA D° °,STR,T0 FEDERAL.2 SeraÍ UmSA° m 0RDEM P0LmcA E social do

. a «das ÍKSl^^ E SOCIAL DE NITERÓI.«esmo agradecimento WbM M ^"P""'» torna extensivo c

Rio de Janeiro, 27 de Jonho de 195J.

'*———*- "" ' "— . (34486)

10 CORREIO DA MANHÃ-'—Sábado, -7 de Junho de 1953 1.° CadernoA..--

NamoroLonge nao uai ainda o dia romdn-

tico, a véspera de Santo Antônio,recentemente dedicado aos namora-dos; t assim sendo, dado ainda ofato dk andarem os apaixonados emtodos os dias do ano, demonstrandodt modo inais ou meno* patente que• amor' nao tem data marcada, po-demos falar aqui jobre os enamo-rodos d* ontem, comparando-os comoj de ho:'c.

Na vida primitiva — já que atu-almente gozamos de uma relativaeivllisiaçào — não havia muita corte«nts-nupctal e os casamentos eram•mmdriatncnte contratados, comosimples negociações t nem por istoseriam ot seus resultados tão duvl-doios .«-preedriot como o sdo hoje.

firam; gentis, no entanto, os selva-genj. «.procuravam embelezar-se omatj1 que podiam tornando-se assimirresistluelmente atraentes aos olhosdas futuras companheiras; para istoenfeitaram-,», pintavam-se, tatua-vam-st e chegavam mesmo a mufi-lar alounj traços; poderiam hdo serKifls/atórios os resultados, mas a,intenção era a melhor possível.

O casamento era feito, como outroqualquer negócio, por compra; maistarde, graças à civilisaçâo, surgiu oregime, também comerciai porémmais disfarçado, do dole, comunhãode b*rtit separação de bens, contratoantenupcial, «te. Casavam-se cedoos ri^ssos antepassados e mesmo naBrasil de pouco remota época, eTorJtcomuns as desposadàs de treze ou'quatorze primaveras. Nas Ilhas Fijta precocidade do matrimônio batiao racorde, pois haviam noivados en-tra crianças de três ou quatro anos,garantindo assim os interesse» dasfamílias. Mas nJor a primazia naopertence às Ilhas Ffái, pois recordoaaora ter lido que na fíova Cale-dônia as meninas ficavam noivas'aonascer. E* isto mais ou menos oque ainda acontece nas raras cortesreais que perduram ali e acold, sem-pre no interesse de assegurar as re-tações políticas, o que nao Impedeandarem as mesmas cada vez maisconfusas...

O anel, jóia tão apreciada pelas7nulh«T0j, parece ter sido inventado,ncndocomo é, minúscula cadeia, afim de selar os noivados, Não eramsempre de ouro ou de prata essesanéis de compromisso; na Irlanda,por exemplo, tecia o noivo uma pe-quenina corrente com fios de seucabelo e se a moça aceitava a o/cr-ta, estava presa para a vida inteira.Seria bom talvez que voltasse amoda sentimental d3 Irlanda de an-Tírnho; Mo frágeis se femnram asalianças modernas, sendo embora deouro, d'- platina c até mesmo as debrilhantes!..,

SOCIAISem Portugal, vãò homenageá-lo comum banquete, em data ainda nàofixada, no* saldes do Botafogo F.B.

FESTAS

Sylvia PatríciaNATÂUCIOS~^~

Fazem anos hoje os srs. Otto Pran-zel, major av. Joslho Mala de Assis,Sandoral Rabelo Nery, 1.° ten. av.H:!clo Paulo A. Pinto, Severlno Lo-PM au'.marâes, 1.» ten. méd. Antd-nlo Ismnr Braga. Alexandre Valance,Qumerclndo Cabral, 2." ten. av. RI-caído Curvelo de Mendonça, NelsonJc-e Bordalo, Flávlo Dlnlz de Car-valho, Joio Pia dos Santos.

Transcorre hoje o aniversárionauiícío do 'sr. Jo&o Baptlsta Ro-drlgues. Comemorando nata auspl-ciosa- data, seus amigas. Ir&o prestar-lhe significativa homenagem.-®-'_ ''"'"íN7qj>_

Reatija-se hoje o enlace matrlmo-Irilal do sr. Hlglno Evarlsto dos San-jos, com a srta. Denys Fernandes deCastro. A cerimônia civil se reall-zarà pela manhã, no Pretórlo, à ruaD. Manuel, sendo padrinhos o casalJúllo-Letlcla Gomes ide Almeida Ro-mio da Silva, e o ato religioso, às17,30 horas, na Igreja do Coração deMaria, no Meyer.

Reallzn-se hoje, às 17 horas, naIgreja de Nossa Senhora da Concel-çfto, no Engenho Novo, o enlace ma-trimonisl da srta. Rosells de Olivel-ra Lago, filha do sr. Virgílio Tolen-'tino P. Lago e da sra. Palmlra deOliveira Lago, com o sr. Wllson8antos de Souza, tllho do sr. Bazlllode Souza e da sra. Cezarlna da SilvaSantos de Souza.

¦ Servirão de padrinhos o sr. Alce-blides da Silva Santos e a ara. Ma-ria de Carvalho Santos.

Nascimentos'Está, em testa o lar do dr. Loalr

Wsmeck de Carvalho Vianna e sra.Florence Irvln Vianna, pelo nasci-mento de uma menina, que recebeuo nome de Mary Eleanora.

Kv':':.".iC?N)'

Dr. César Prieto — Os Jornalistasacreditados Junto ao gabinete do ml-nlstro da Fazenda compareceram,ontem, à-Divisão do Imposto deRenda para_ cumprimentar o ar. Ce-iií Prieto. pela. sua permanência àíripité daquela' repartição. "° " -V,

~ Amigos e admiradores de OÍe-garlo Mírikno, reJubllados.com «Va

Encerrando os festejos Juninos docorrente ano, o Clube Ginástico Por-tugues realizará amanha, nu.is umafesta dançante, em homenagem aS&o PedroSerá realizada hoje, ás 20 ho-ras,' a reunt&o da diretoria e do con-telho Deliberativo do Centro Socialde Soo Cristóvão.

Haverá discussão1 dos problemasde Interesse do bairro e uma parterecreativa, constante de música, dan*ças, Jogo de salão, etc., destinadaaos sócios, famílias e am.lgoa doCentro.O Olímpico Clube fará realizarhoje, das 18,30 às 21,30 horas, maisuma de suas habituais tardes-dan-cantes.A Associação Crlstft Femininarealiza hoje, das 21 horas em dlan-te, a testa Junina dedicada ás suasassociadas.

O Botafogo de Futebol é Rega-'taa fará realizar -amanha, às 10,30horas, novo espetáculo clrcence, de-dlcado à petizada alvl-negra, com aapresentação de novas atrações.

O TIJuca T.C. fará realizar ho-Je, o baile de gala comemorativo doseu 36.° aniversário.

í— Clube de Natação e Regatas —Hoje, em sua nova sede, na Ilha doGovernador, baile Junino' repleto desurpresas. Trfjje:. .caipira ou corri?pleto; conduofio: na Praça .15 de'Nbívembro^tf- Praça Mauà.*.-,

A Associação Atlética Brasil

•;tandar, um baile Junino. Os convl-tes estáo à dtsposlçáo dos sócios nasecrcurla daquela agremiação, àPraça 13 dé Novembro 42, 11.* a:dar.

VIAJANTES¦Com destino a Miam 1, na Flórida,

parte hoje, pela Branlff, o dr. Car-los Melxelra Afonso, que vai estagiardurante um ano no Wllllam BoothMemorial Hospital, do qual recebeuuma bolsa de estuefos.'¦ — Seguiram para a Europa, pelaK.L.M. — família Jesllnek, ar. H.F. van Oerschet, sr. N. Klcermae-ker, sr». W. Hecht. sr. F. Mathern,sr. Q. V. Wurater, sr. R. B. C.Herbeld, sr. E. Z. Arza, sr. e sra.Paepe, sr. J. Paes e ar. M. Borges.

— Chegaram ao Rio, pela K.L.M.— família Garvaftlla, st*, e sra. Hei-num. ar. e sra. Krakau, sr. Slerca,sr. Worig, Br. Mathles. sr. .Behrcns,sr. Kawabara, ar. Costa, sr. Llvl. sr,Oalllolo, sr. Tamaro, sr. Zendall, sr.Humbél. sr. Barouw. sr. e sra.Baumgartner, sr. Verblest, sr. e sra.Tulll , sr. Valerlo, sr. Mueller, e sr.Stassert.' -

ENTÈRRAMENTOSFoi sepultada ontem, no Cemlte-

rio de Slo Joio Batista, d. EmíllaConatança de Figueiredo Bahia (Ml-loca). Professora municipal há mui-tos anos, e devotada sempre ás obrasde- caridade, trabalhando Junto- anumerosas instituições pias, gran-geou em i toda sua existência de de-dlcaçao ao magistério e à Igreja, umcirculo multo, amplo de relações de

'ENSfÊNO

JÁ TEM ÁGUA A CASADO ESTUDANTE PROF. FLORENT C05TEDE DIREITO ^ua Pr°xima v'sita °esta capitai

Não se interessou pelo caso, embora insistente-mente solicitada a fazê-lo, a Divisão de Obras

e Planejamento do M! ES,

amizade, no qu»I teve a mais pro-Acuearelrcr fará' realizar; hoje. às 33 | funda repercusíáo a noticia de seuhoras; à ,'rda" Álvaro' Alvin) 27, Xf>. falecimento. ±

vida càW0aca .SÃCh CRESCENTE

i ¦

Discípulo do Apostolò'SÍo Pedro',foi São Crescente ,um dos mártiresdos primitivos tempos do crlstlanis-mo, ao < qual prestou rélèvantlssl-mos servi'ços.v . ' -.

Foi o Apóstolo das gentes' quemo instruiu nos princípios cristãos e

¦de ,'tál maneira "té '.tornou digno ecaijlaiío dlsctpUlò^ que SSo Paiilo osagrou bispo da Galaria, pata aligaveVnar a igreja que fundara epregar o cristianismo ao povo bár-baro que ali habitava.

Numerosas foram as conversõesconseguidas por Sao Crescente naGslácla, resolvendo então o bispo,

ir levar a doutrina de Cristo a ou-tros povos idolatras.

Nas Gílias, para onde seguiu ob-teve novas viti-das na sua prega-ç5o, convertendo milhares de he-rejes. —

Retornando á Galada, prosseguiuno . ssu opostolado até que, sob oimperador Trajano, sofreu gloriosomartírio.

"A "A unidade e a lnteirl-dade da Igreja, posta em luzpela manifestação da sua so-brenaelonaltdade,' é de gran-de inportinela para o funda-mento da vida social".

PIO XIXI

SANTOS DE HOJE

Sansüo, Ladlslau, Adelino.-

PÁSCOA DOS JORNALISTAS

A Associação Brasileira de Im-prensa convida os confrades a to-marem parte na primeira Páscoa'dos jornalistas e radialistas, queterá lugar amanhã, is 8,30 horas, naIgreja de São Francisco de Paula,sendo celebrante o cônego Assis Mo*morla. Tratando-se <le um ato defé, o acontecimento será tambémr ^va demonstração de solidariedadejornalística.

PÁSCOA COLETIVA .,A fim de que possa ser prepa-

rado. em devido tempo, o relatóriogeral a ser apresentado em sua pró-xima reunião plenária, a realizar-sc durante a primeira quinzena dejulhi, em dia que será oportunamen-te anunciado, a Confederação Ca-tólica solicita aos organizadores de

VISITA DE NOSSA SENHORA DETATIMIA AO RIO DE JANEIRO

Desejando a Confederação Cato-lica Arquidiocesana organizar umálbum em que fiquem colecionadostodos, ou, pelo menos, a maioria dosdocumentos referentes à visita deNossa Senhora de Fátima ao Riode Janeiro, vem solicitar aos parti-culares que porventura dispuseremde fotografias feitas durante a per-manêncla da Imagem Peregrina en-tre nós, que as enviem i sede daConfederação, á Avenida Rio Branco,40 1.» andar, indicando, quandopossível, a data e local em quetais fotografias foram tiradas.

OS CATÓLICOS NAO PODEMINCENTIVAR A PROPAGAÇÃO

DA HERESIA OU DO ÍRROBelo Horizonte, 26 (Asp) — Com-

batendo um projeto visando a con-cessão de auxilio a um congressoespirita,.o vereador Antônio Vaacon-

Páscoas coletivas (em ministérios,! celoS declarou que os representan-

A Casa do Estudante de Di-reito, destinada a acolher os es-tudantes pobres da FaculdadeNacional de Diriteo, foi umaconquista do Centro AcadêmicoCândido de Oliveira. Iniciadas,,na gestão passada, as demarchespara sua instalação, vieram osesforços nesse sentido a se con-cretizar após* a porse da atualdiretoria da C.A.G.O., cabendoa Célio Rodrigues, agora na pre?sidência, inaugurá-la ainda hápouco, entre vivas manifesta-cões de entusiasmo dos estudan-tes beneficiados.

UM TRANSTORNO

Para sede da instituição foiescolhida, de cc.num acordo en-tre 93 alunos e o reitor PedroCalmon, um dos melhores pré-dios da Avenida Maracanã, comaltos e baixos, muita luz e mui-ta sombra. No principio não fal-tou nem água fresca. Os moçosestudantes sentiram-se à vonta-de. O Célio e o reitor eram ostais.yPor via deles haviam con-seguido tudo.

OS TEMPOS MUDAMDepois oi tempos mudaram. Ê

que a água, dantes tão saboro-sa, tão fresca, começou a fal-tar. Uma casa sem água é qual-quer coisa de tenebroso. Daí...

Mas demos a palavra a CélioRodrigues. É dele o comunica-do que recebemos dizendo-nosdo drama vivido pelos ocupan-teç da Casa do Estudante de Di-reito logo após sua inauguração.Ei-lo:

"E sempre com grata satisfa-ção que o Centro AcadêmicoCândido de Oliveira compareceàs colunas dos jornais para ren-der agradecimentos.

Trata-se de assunto relacio-nado com a Casa do Estudan-te de Direito. Desde sua inau-guração, vinham queixando-seseus moradores da falta dáguaali existente/Logo aos primei-ros reclamos, solicitou o presi-dente do C.A.C.O. os serviçosda Divisão de Obras e Planeja-mento da Universidade do Bra-sil, repartição competente no ca-so, no sentido de solucionar oproblema, cuja causa residia noentupimento dos canos que con-duzem a água da rua para a Ca-sa do Estudante.

Apesar dos insistentes apelos,a Divisão de Obras e Planeja-mento, demonstrando visível de-sinterêsse e uma incúria quebem atesta a sua capacidade de

trabalho e-a.çãp ,para os fins^aique se .destina, ia displicente-mente deixando as coUas< domoestavam para7 ¦ ver como .;,'íicá-ivàm, no ojue .contava com ,o;apoio. do .prof... Pedro Cálhicn;fato qüéilamèntáflios profunda,-mente.

Nâo séhdo mais.possível con-fiar naquela omissa Divisão, opresidente da C.A.C.O. dirigiu-se diretaniente ào Serviço deÁguas «Esgotos, da Prefeitura,onde foi ^completamente díver-sp o tratamento recebido. Coma' pronta intervenção do enge-nheiro Paulo Moura, cohcorren-do com a boa vontade do sr.Yedo Fiúza, foram prontamentesanadas as dificuldades e repa-rados os defeitos.

Já tem água a Casa do Estu-dante de Direito, e por isso agra-decemos publicamente o inesti-mável concurso dos srs. PauloMoura e Yedo Fiúza.

Rio de Janeiro, 26 de junhode 1953. (a) Ciílio RodriguesPereir»."

E' esperado nesta capital, emprincípios de julho, o prof. Floren<Coste, catedrático da Faculdade deMedicina de paris e uma das. maio-res autoridades mundiais na espe-clalldade dos reumatlsmos e dasdoenças da coluna vertebral. Autorinternacionalmente famoso de maisde Sèiscentas monografias, artigos,comunicações e compêndios, o prof.Goste adquiriu nova notoriedadecom a' publicação de seu recentetratado sobre a corllsona e o ACTH,em cujas páginas se condensa umadas maiores somas de conheclmen-tos sobre o problema flsiopatológicorepresentado por essas drogas quevieram revolucionar o tratamentodos reumatlsmos,

O eminente martre, que vem aoBrasil, por Iniciativa do - Serviço deReumatologla, do prof. Pedro Na-va, realizará, em Julho próximo, umcunro na Escola de Aperfelçoamen-to Médico da Policlinlca Geral doRio de Janeiro, obedecendo ao se-gulnte programa;

Dias: 6, 8, 10 e 13 — às 20,30 horasConferências, na Policlinlca Ge-

ral do RW de Janeiro; dia 7 —' Au-Ia prática jr às 10 horas — Serviçodo prof. Pedro Nava — Policlinlca8" andar; dia 8 — Aula prática —às 10 horas — Serviço do prof.Caprigllòne — Hospital Moncorvó;dia 9 — Aula prática — ás 10 horasServiço; do prof. Pedro Nava —Policlinlca — 8» andar; dia 10 —Aula prática — às 10 horas — Ser-

m\

Prof. Florent Cpste

viço do prof. Achllles de Araújo— Hospital São Francisco de As-sls; dia 13 — Aula prática — às10 horas — Serviço do prof. Deo-lindo Couto — Instituto de Neuro-logla.

0 (ASO DAS DEPENDENTES DO INSTITUTOO ministro prometeu à Comissão inteirar-se do caso e solucioná-lo

A comissão de pais e respon-A comiss.o de pais e respon-

sáveis, além de interessados, te-ve oportunidade de se avistarcom o novo titular da pasta daEducação, ministro Antônio Bal-bino, cumprimentando-a pelaposse do cargo e esclarecendo omotivo que os levava ali. O no-vo titular agradeceu os cumpri-mentos, de um a um, à numero-sa comissão presente, declaran-

favoravelmentedo a todos que se informará dosfatos, e que dará solução favo-rável aos apelos feitos.

É,'com.a interinidade do sr.Madureira do Pinho,. o terceiroministro que toma a si a solu-çãd das candidatas dependentesà matrícula no Instituto de Edú-cação, todos cientes da justiçado pretendido, inclusive decla-rações do titular eventual quese informou das irregularidades

LEMBRANDO HORÁCIO WELLSProposta do prof. Eyer na F.N.O.

Na última reunião da Congregação Norte. Até então a cirurgia só erada Faculdade Nacional'de Odontologla por proposta do professor Frederlco Eyer foi unanimemente de,liberado flxar-se o dia 11 de dezem-bro de cada ano, para a sessão so-Iene de colação de grau dos novosC|.rurgi6;s-Dent!«tas. Justificandoesta proposta o professor FredericoEyer salientou que a data de 11 dedezembro lembrava o feito miaisglorioso da história da odontologiamundial' — a ¦ descoberta , da anes-tesla por Horacio Wells em 1844.denUsta de Hartford na América do

aplicada em casos extremos, comsofrimentos horríveis dos doentesque eram amarrados e sob gritosextrldentes. Graças a um dentistasurgiu uma nova e brilhante erapara a cirurgia geral, razão da glo-rlflcação de Horacio Wells em to-do o mundo civilizado.

A proposta do professor Eyeraprovada pela Congregação vai sersubmetida a deliberação do Conse-lho Universitário da Universidadedo Brasil

I

autarquias, repartições públicas, casas comerciais, associações, paro-quias etc.) a fineza de enviarem,com a maior brevidade possível, osseus respectivos relatórios ao dr,Moacyr 'Veloso CaTdoso de OUvel-ra, vice-presidente da Confederaçãoà Avenida Rio Branco, 40 —1."andar,

CICLO DE ESTUDOS PARARELIGIOSAS

A Ação Soctnl Arquidiocesana,promoverá a partir do dia 2 dtjulho um Ciclo de Estudos para Re-llgiosas e Mestras dt Noviças. Olocal das conferências será o Cole-glo dá Imaculada Conoelção, naPraia de Botafogo, com início paraàs 13 horas e término às 17.

O' Ciclo de Estudos prosseguirános dias 3 e 4 de julho, com duasconferências diárias. As palestrasdò dlá 2 estarão a cargo do padrediretor das Pilhas de Caridadeversarão sobre os Problemas doRecrutamento e da Formação eProblemas da Autoridade; as do dia3 serão pronunciadas pela monsTávora e abordarão os temas dasObras Modernas e das suss quali-dades Indispensáveis.

No dia 41 será concluído o Ciclo,com duas conferências do bispo d.Helder Câmara, sobre os Problemasda Educação e a Preparação para aVida,

Ás religiosas Interesadas poderãoprocurar a sede da A.S.A.', há AvFranklin Ròosevelt, 137 — 5.» art-

tes católicas não" podem apoiar ini-j INÍOTIÍ1! Á R li)clatlva tendentes a incenüvar alllvr * l^l-f^H-lVrpropagação da doutrina espirita ou |de qualquer outro pensamento heré-tico ou errôneo. O vereador Valde-mar Henriqües, autor da proposi-çfio, fez a defesa da mesma, acu-sando o clero.

í espalha-,pára embaixador, do .BrasU dar, até o dia 30'de Julho.

CERCA DE MIL DELEGADOS NO X CON-GRESSO INTERNACIONAL DE

%: ENFERMAGEMFala a representante inglesa, sra. Daisy Caroline Brtdges, st-bre o (omlave e a respeite das atividades do Conselho Inter-

nacional de EnfermagemEstá no Rio a sra. Dais; Caroline

Brldges, secretária «ecutlra doConselho Internacional de Enferma-gem e que, na qualidade de repre-sentonte daquela, Instituição, velotomar parte no X Congresso Inter-nacional de Enfermagem, a realizar-ee de 13 a n de Julho próximo noHotel «ultondlnha. em Petrópolls.

Falando acerca do citado eoncla-Te, que é o primeiro a efetuar-» naAmérica do Sul, declarou a sra. Dal-sy Brldges:

— "O Conselho Internacional deEnfermeiras é uma federação dasassociações Internacionais de enter-melros, datando a sua fundaçio de18(9. í a Instituição mala antiga deprofissionais femininas que existe,compondo-se, presentemente, de 30associações federadas, número esteque dentro em pouco será acrescidode mais 18, cujos pedidos de filia-ção estão em andamento". Infor-mou a sra. Dalar Brldges que aAssoclaç&o Brasileira de Enfermeiraspassou a integrar o Conselho Inter-

I nacional de Enfermagem em 1920.O obJetlTO do Conselho — acres-

centou, — é a consecução do altopadrão educacional e do senrlço deenfermagem, noa países membros,ajudando-os a elerarem seu nirel deconhecimento neose setor da saúde.Aa assoctaçoM nacionais devem, to-daria, tomar-se sempre capazes degovernar-se por si, sem qualquer In-Xerferêncla política nas diversas es-peelallzaçóu, como saúde pública,enfermagem hospitalar, administra-çio de escolas de enfermagem, etc.

O SECRETARIADO DO CONSELHO

Brosoegulndo, declarou:-A "O secretariado do Conselho

Internacional de Enfermagem fim-etona em Londres, onde a institui-ção tom a sua sede, aendo oficial-mente ligada à Organização Mun-dlal de Saúde, doa Nações Unidas, acujo Conselho Econômico e Socialtambém pertence.

Dentre as diferentes atividadesque desenvolve o Conselho Interna-cional de Enfermagem merece espe-clol registro a organização e reall-zaçto de congressos quadrienais,sendo que, por ocasião do último,levado a efeito na Suécia, em 1949,a presidente da Associação Brasiiel-i»Ç de

"Enfermeiras Diplomadas(ABED1 convidou aquele órgão ln<

Congresso, que agora terá lugar noHotel Qultandlnha. Nesse conclavetomarão parte cerca de mil delega-das, pertencentes a 43 países, asquais realizarão, porém, reuniõespreparatórias em São Paulo, de 6 a11 de Julho, tendo já em vista asatividades da classe nos 4 anosse-gulnte» ao conclave.

O secretariado do Conselho Inter-nacional de enfermagem é compôs-to de 14 pessoas, das quais S obriga-torlamente enfermeiras, em caráterpermanente, sendo os demais mem-bros eleitos por 4 anos, em caráterhonorário • pertencentes a dlferen-tes países, t presidido, no momen-to, pela sra. Gerda Hojer, que, alémde enfermeira, também exerce, atl-vldades políticas, sendo atualmentemembro do Parlamento sueco. De-verá ela chegar ao Rio nesses próxl-mos dias, a fim de ocupar a preal-dência do X Congresso Internacionalde Enfermagem que tem o aeguln-te temárlo: Novas tendências noacurrículos daa «colas de enferma-gem — Supervisão em ensino dosauxlllarea de enfermagem — Enfer-magem de saúde pública — Enter-magem obstétrlca — .Enfermagempedlátrlca — Enfermagem de tuber-culose — Enfermagem de cllnloamédica e outros temos.

INSTALAÇÃO

A sessão solene de instalação seráefetuada no dlo 12 de julho, áa 10horas, reallzando-se noa dlaa subae-quentes as sessões ordinária». A 17,será levada a efeito a solenidade deencerramento, sendo então apreaen-tada a nova presidente do ConselhoInternacional, para o» próximos' 4ano» e anunciado o local do realiza-ção do XI Congresso Internacionalde Enfermagem,

Concluindo suas declarações a ara.Dalsy Caroline Brldges ressaltou ageneralidade do Brasil, promovendoa realização aqui do X Congresso,Iniciativa que frisou crescer de slg-nlflcaçôes, pelo fato daae tratar deum pais que ainda dispõe de umnmero suficiente de profissional» deenfermagem diplomadas.

E msua viagem de regresso a Lon-dres. que será por via aérea, a sra.Dalsy Brldge fará uma rápida para-da na Jamaica, a fim dé falar ali,na Semana de Estudo» de Enferma-gem, acerca, do X Congresso Inter*

RECEBIDO PELO PAPA

Vaticano, 36 (F. P.) — O Paparecebeu em audiência privada omarechal Mascarenhas de Morais,acompanhado pelo sr. Luiz GuedesBlttencort. encarregado de negócios.Recebeu igualmente, em audiênciaespecial, os senadores brasileiros No-vaes Filho e Othon Meder.MÁRMORE PARA A CATEDRAL

DE SAO PAULO'São

Paulo, 26 (A. N.) — Já seencontram na Catedral de São Pau-Io os 192 caixões, num total de 19Stoneladas, contendo mármore deCárrara destinado ás obras Internasdo templo. Esse mármero é nas co-res rosado, amarelo e branco e seráaplicado nos quatro altares da Ca-tedral, bem como nas escadarias.As obras de construção estão sedesenvolvendo rapidamente, empe-nhanBo-se os trabalhadores atual-mente .em completar o piro a cúpulae as escadarias, A estrutura dacúpula está praticamente pronta.Entre 0 ponto externo desta e osolo, vai .uma distância de 76 me-tros. Parte dos painéis de mármoreestá sendo aguardada de Roma, nãose conhecendo,-, porém, a data dachegada.

OS AUTORES BOlCHEVISTASNAS BIBLIOTECAS

AMERICANASWashington, 26 (F. p.) _ Em en-

trevlsta coletiva, o sr. RobertJohnson, diretor da Administraçãode Informação Internacional, anun-dou que as directivas governamen-tais com relação à eliminação dasbibliotecas americanas no estran-geiro de obras dè autores comunls-tas, simpatizantes comunistas oucujas concepções são sujeitas a con-trovérsias vão ser estudadas.

O sr. Johnson reconheceu que es-sas directivas "suscitaram confusãoquanto a sua Interpretação". IndI-cou, oficialmente, que, na reallda-de, 300 obras foram eliminadas dasbibliotecas americanas, no estran-geiro, que contam cerca de 100.000publicações. Acrescentou que ai-guiís diretores de Bibliotecas Ame-ricahas. "Movido» pelo desejo na-tural de não correrem riscos", ell-minaram obras que não se en-quadravam absolutamente nas lns-trações que haviam recebido. Umdò» auxiliam do sr. Johnson, sr".Rlohard' Huhiphrey, precisou aosjornalistas que, em 14 de maio últl-mo, o Departamento de Estado en-vlara nas Instruções, proibindo aosóiretores das bibliotecas america-nas , no estrangeiro qualquer novadestruição de livros.. O «r. Hum-Phrey, por outro lado,, declarou queé-poisfvel • qüVae destruiçõès delivros -que s* realizaram tenhamprejudicado ,o prestigio americanono estrangeiro.

SOLUCIONADA A...- (Continuação da 1* página)

radicais até a extrema direita quan-do o presidente designado afirmoua necessária continuidade da po-litlca Atlântica, a sua decisão derealizar economias judldoaamenteestudada» e o seu desejo de acele-rar a construção e a reconstrução.

A manifestação do propósito deJoscph Lanlel de dar prioridade ao»problemas econômicos sobre os pro-blemas I financeiros constitui objetod. calorosos encorajamentos,

Tendo um -deputado - pedido que

0 DEPARTAMENTO DE ENSINO E SELEÇÃO E OS EX-ALUNOSDE SUAS ESCOLAS PROFISSIONAIS

O engenheiro Jair de Oliveira, diretor da Central do Bra- borado pelo Conselho de Represensil, baixou- a' seguinte portaria a respeito dos ex-alunos das es-colas profissionais da Estrada, mantidas pelo Departamento deEnsino e Seleção daquela ferrovia:"Recomendo sejam removidos o sex-alunos das Escolas-Pro-fissionais do Departamento de,;En,sirio e' Seleção para asi.r;Lt,I.F.L. e I.F.E., da mesma localidade de sua Escola Profissio-nal, continuando todos eles com a atual diária de Cr$, 20,00,até o seu oportuno aproveitamento como Auxiliares de Artífices;diaristas extraordinários de Gr$ 40,00. Que as I.L., I.F.L. eI.F.E., façam, após à remoção de que trata o item anterior,suas propostas de aproveitamento destes ex-alunos, como Àuxi-liares de Artífices, diaristas extraordinários de Cr$ 40,00, ten-do em vista as suas necessidades de pessoal e a especializaçãode cada ex-aluno. Que seja concedida, aos ex-alunos, a facul-dade de opinar quanto à localidade onde desejam trabalhar,caso não queiram permanecer na mesma localidade de sua Es-cola Profissional."

ENGENHARIAPROVAS

Segunda chamada para provas eexames finais: O aluno que faltarpor motivo de doença a ç,prova escrita e oral deverá imedla-tamente comunicar essa falta dlre-tamente a Secção do Currículo Es-colar (telefone 43-2361) por telefo-ne ou por escrito no mesmo dia daprova, entre 8,30 e 11,30 horas, desegunda a sexta-feira, e aos sába-dos entre 8,30 e 9,30 hora», a fimde que seja constatada a enferml-dade alegada; será providenciadapor esto Escola uma visita domici- Parcial de Economia Política "seráliar ao aluno faltoso pelo médico | ««uada nas salaa da ala direita dopara esse fim designado pela Rei-torla; deverá também apresentaracu requerimento pedindo segundachamada ao Protocolo, dentro doprazo de 24 horas, para. os alunosmatriculados pelo novo Regimentoe 48 hora» para os matriculados pe-Io Regimento antigo.

Segunda Chamada para provasParciais: — Com referencia à publl-cação do Diretório Acadêmico rela-tivo a concessão de 2a, chamadapara a Ia. prova parcial, a Direto-ria desta Escola esclarece aos alu-no» que no corrente mês de junhoforam ou vierem a aer submetidosa exame de 2a. época, será concedi-da 2a. chamada para a Ia. provaparcial da» cadeiras em que foramreprovado e ns cadeira do ano quepoderão vir a ser matriculado», de-vendo o pedido ser apresentadodentro do prazo regulamentar.

Pretos1 Parciais: — Conforme es-tá estabelecido no Item 60, da Cir-cular n» 18, de 6/4/63, da Diretoriadosta Escola, o» alunos dependentesdeverão realizar oa trabalho» e»co-lare» nas épocas regulamentare»,relativos aa cadeiras em dependen-cia, assim como deverão raollaarcondicional e obrigatoriamente,também na» época regulamentare»os trabalhos escolares relativos a»cadeiras correspondentes ao ano emque .poderão matrlcular-ae. A . fimdf evitar quaisquer duvida, ficaesclarecido que esta resolução éextensiva os prova» parcial». |Candidato» a Jfatrlcula» ao l«.ono:A Secção do Currículo Escolar so-licita o comporeclmento urgente aesta Secção dos seguinte» cândida-to» aprovados no Concurso de Habl-lltação, para apresentarem o resul-tado de exame médico: Maria Apa-rcclda Madeira Miranda, HumbertoLoureiro, sob pena do serem inde-ferido os pedido» da matricula. .

aviso ao 8> Ano: Higiene, Sa. ea-batina, dia 27, sábado, às 16 hora»,para aa turma» A e B, no Edifícioda rua Luiz de Camões.

física Industrial: Dia 80, 3a. fel-ra, á» 14 horas, no Edifício do Lar-ko de São Francisco, será realizada'a Ia. prova parcial.

Química Tecnológica: Dia 30, 3a.feira, àa 14 horas, será realizada aIa. prova parcial.Química Orgânica: — Dia SO, terça-feira, ás oito horas será realizada aIa. prova parcial.

JSítaífatica 1> Ano: Dia 30, terça-feira, ás oito horasa Ia. prova

Economia: — Dia 27. sábado ásoito horas, será realizada a ia. pro-va parcial,

Geometria Dsseritiuo: — Dia 27,

Dfecdnica Racional; _ Dia 29, 2a.feira, ás 14 horas será realizada aIa. prova parcial..Física 3» Ano: — Dia 30, 3a. fel-ra, às -20 horas, prova oral de exa-... -. .. ..... ....... ,n'e vago de 2a. época para: Aífonso

por motivo de doença a qualquer I Cesario de Faria Alvlm Filho, Alol- ,. ....... blades Machado P.angel 2a. chama-da, Arthur Farme d'Amood Filho,Cláudio Mareio Wbelro de Petrl-hu, 2a. chamada; CIovl» de Almel-da, Rogério Junqueira Colonna dosSantos, Walter Soares Riba».Aviso aos Io e 50 Anos: — A pro-va de Geometria Descritiva «erárealizada nas salas de Desenho eDescritiva no 3° andar. A prova

2» andar. Ambas as provas serão noEdifício Largo de Sâo Francisco.Chamada a Secção do CurrículoEscolar: — Solicita-se o compare-cimento a esta Secção, para trata-rem de assuntos de seu» Interessesi>s srs. Antônio Roberto de Azeve-do Muller, Fernando Wilson Pére»Antônio Nelson de Abreu CervoneHeitor Barbosa Moreira.Jfotorcs: — Dia 27, sábado, ás 14horas, no Edlfklo da rua Luiz de

çamõe», prova oral de exame vagode 2a. época para os alunos: Wlnd-sor de Moura, Arnaldo José Hof-fman, Antônio Buohául, Carlos Sil-volra Verslanl dos Anjo»,- Cld deCastro Pinto, Alcides de Alcântara,Raymundo Endson.Zoologia e Botânica: — Dia 30terça-feira, às 16.30 horas, txamioral de Ia. época para o aluno Hen-rique Thlré e prova oral a» ea:amerairo de 2a. época para Carlos Au-gusto Botelho Junqueira.Geodesia — Dia 30, terça-feira, às9 hora», terão chamados para exameo» aluno» que faltaram no dia 22 eobtiveram 2a, chamada, A relaçãonominal sen 1 publicada hoje i tar-de.

DIRETÓRIO ACADÊMICO

Çonfertncia — Todo»-o» alunosentão convidado» a assistir à con-ferêncla do eng. Marcelo TeixeiraBrandão «obre o tema: Abasteci-mento de água da cidade do Rio deJaneiro, dia 1« de Julho àa 17,30 hs.na sere da Aldls. a rua Álvaro Al-vim 21 — 10» andar.Hordrio das Prova» Parcial» —o horário das provas parcial» ela-

Os alunos do Instituto HansStaden deram, ontem, por en-cerradas, com uma reunião fes-tiva que se realizou às 20,30 ho-ras no auditório do Colégio Cru-zeiro, à Rua Carlos de Car-valho, 76, as atividades do seu„ ., ,.„« . „ ¦ ,. -, ¦ P«meiro semestre letivo. Sabe-paícJMV"4

reallMda se.ter «d° Hans Staden quemprimeiro celebrou, perante omundo, o vastidão e as riquezas

.., _ .,.. do Brasil. Daí o ter sido dadosábado' as'"o!to""horas

'será "realiza-j s?u nome à instituição qU3, com

tante» aprovado pelo Conselho De-parlamentai é o seguinte:

5» Ano.,— dias 27 — Economia às8 hs. 80*ponto» eiFIalca Ind.Vàs 14lia. i« Ano — Dia* 23 Hidráulica á»8 hs.; 8» Ano — Dias 30 Química àsU.p*,.28 iRMiítencia às 8-hs.;.-1»Alio':^!'Dlas<27< DeserHlv»?» 8 hs: 80Estatística 8 :hál'.^órnií dà: Poli-técnica — Está, èm circulação o hu-mèr,à de junho. J>EP — Haverá'umareunião dos Representantes de Tur-ma do D.E.P. dia 30 terça-feira; àa18íh>. no Dlretório."Pede-se, S pre-sençi de todos cs Representantespois o assunto a tratar é: "Novo.Regulamento de "Excursões",'

CURSO DE METODOLOGIADE ORGANIZAÇÃO

Estarão em breve abertas nosCursos do DASP aa inscrições parao curso de "Metodologia da Orga-nização". íato curso tem por final!-dado difundir conhecimentos de or-sanizaçâo do trabalho é encaradado ponto de vista de sua aplicaçãoprática, colocando em evidência osuiferentea aspectos sob as qual» seapresentam o» casos de organizaçãoe as fases de desenvolvimento doprocesso organizador. Serão, igual-mente, objeto de análise duranteé3te curso, as diferente» atitudes decomportamento do técnico face aosproblemas concretos, bem assim, ospossível» roteiros a seguir e os lns-trumentos de trabalho adequaaospara cada caso. Os obstáculos na-turai» que se apresentam de per-melo ao trabalho organizador e asvárias formas de superá-los, cons-tltulrâo, por certo, outros pontos departicular . Interesse5 do curso deMetodologia da Organização.

Trata-se, portanto, de um cursoque se recomenda, não apenas an»estudioso» dos problemas da adml-nlstraçao, mas a todos os que te-nhain alguma parcela de responsa-ollldade administrativo em empro-undlmentos público» ou privados.No caso especial do serviço públicoo curso se reveste de particular in-terêsse para oa detentores de fun-Ções de chefia do» órgãos que com-poem a máquina governamental.

CURSO DE APERFEIÇOAMENTOE ESPECIALIZAÇÃO PARA

MÉDICOS - CÂNCER ELEPRA - DO D.N.S.

Continuam aberta», na sede do»uursos do Departamento Nacionalde Saúde, aa inecrições para matrl-cuia noa Curso» de C&ncer e de Le-pra, que «ertlo iniciados, respectiva-douro'

n°" d'" X " 6 d* 3ulno vln"

»ÍS.1^"!."*•. que terâ0 lua'")í?n ni.??i,duratí0 e.aerâ0 realizados,22i„Dlí.rít?^ederal- ,ilu mantidospelo Ministério da Educação e Saú-n8i de„c!2Sí<íHT1i?íl,5?m "' deoret°»6/12/43 ' ' e H'178' de

r,!í,«r!& ^"SWe» na sede doadíí,,r"l2l-2^.NndSa'r.-RU8dORMen-

A REUNIÃO DE ONTEM NO INSTITUTOHANS STADEN

da a Ia. prova parcial. Na realiza- j fins culturais, se fundou, na ca-fosse concedida a investidura a La-1 ção da prova parcial desta cadeira pitai de São Paulo a 12 de 011-niel houve tim momento em nu* is I oa alunos deverfo apresentar docu- l*i,v,-« j« mio _* /? -lt- .7 ¦mento oficial de identidade, o qual Itub™ de 1946 e destinada a in-

nlel houve um momento em que se | o» alunos deverão apresentar docu-acreditou'qüe Iria ser "feita a vo-

teratclonal a realizar no Brasil o X' nacional de Enfermagem

tação Imediatamente, mas, a pedidode um representante do antigo gru-po do agrupamento do povo fran-cês e a despeito dé vivos protestosda parte de numeroso* deputado»,a sessão foi suspensa,

dever »eri colocado sobre' a mesa centivar as ciências e artes bra-(carteira para ser oportunamente' sileiras, notadamente em suasexamlnado_ pelos professores, sob ; relações com a civilização eu-

ropéia e a dos países america-pena de não «er aceita a provaHidráulica: Dia 29, 2a. feira, ás

oito horas será realizada a Ia. pro-va pardal.nos. Para isso, o Instituto rhaa-tem uma biblioteca especializa-

da em história, sociologia e ge-nealogia brasileiras, assim comoem assuntos referentes à imi-gração e colonização. Entre suasatividades contam-se a publica-ção de livros, realização ! deconferências e reuniões cultu-rais, além da manutenção de umcutso de línguas e de literatura.A reunião de ontem no auditó-rio da Rua Carlos de Carvalhomarcou um acontecimento domais fino gosto a que compare-ceram, além da professora Mar-ta Ellen Becker, diretora da se-ção, no Rio, do Instituto HansStaden, cuja sede se instala emSão Paulo, i Rua Barão de Ita-petininga, 120,4.° andar, profes-sores, estudantes e pessoas denossa melhor sociedade.

que motivaram a situação dasapelantes. '

Desde a palavra do presiden-te Getúlio Vargas,1- secundadapelo compromisso de apoio dogeneral Caiacio de, Castro, até' afquelas do ministro - interino,apesar da unanimidade de ppi-nião favorável à matrícula dasdependentes, continua em pala-vras a solução do fato.

Resolverá, realmente, 'o ml-sístro Antônio Balbino o pre-tendido justiçámento destas me-ninas que desejam estudar?

ESCOL APOLITÉCNICADAU.C. fv; /

HORÁRIO DAS PROVASPARCIAIS

6» Ano: — Dia 27: Saneamento,as 14,30 hs., salaa 23, e 33. Proj.Máquinas Elétricas, às 14,00 hs.,sala 5 (Congr.). Física Industrial,às 13,30 hs., sala 85.,Dia 30: Gran-des Composições, às 14,00 hs., sala5 (Congr.). Estruturas de Concre-to Armado (opt.), às 14,00 hs., sa.Ia 16. Tração Elétrica, às 14,00 hs.,sala 34. Flslco-Qulmlca, àa 14,30as. sala 31,

4» Ano: — Dia 27: — InstalaçõesDomiciliarei, às 14.00 ha., salaCongregação. Dia 30: Estradas deFerro, às 14,00 ha., sala Congrega-ção. Eletrotécnica, às 13,30 hs., sa-Ia 25. FIslcoiQulmlca, às 14,30 hs.,

2» Ano: Dia 27: — Religião, às14,00 hs., salas I, e II (Fac. Dlr.).Dia 30: Complementar de Materna-tlca Superior (Curso de EngenheirosEletricistas), às. 14.00 hs., sala 14.

3° Ano: Dia 27; Religião, às 13.30hs., sala' 86.-Dia 30: Mecânica Apll-cada, às 13.30 hs,, sala 23, e 33.

1° Ano: Dia 30: Física, às 14,00ha., sala, 35, e 36.

DIRETÓRIO ACADfiMICOAviso ao 2» A»o: Comunica o Re-

presentante de Turma que no pró-ximo mês de julho serão dadas ex-pllcações a cerca do manejo deinstrumentos de Topografia, pelosprofessores assistentes. Os Intcres-sadoa deverão dar seu nome, a fimde serem organizadas diversas tur-mas de acordo com as possibilidade»de cada um.

ESCOLA TÉCNICA DESERVIÇO SOCIAL

As provas do Curso de AssistenteSocial que se vêm realizando dià-riamente continuarão 'até aos prl-melros dias do próximo mês de Ju-lho.

As alunas do Curso Social de Po-lida Feminina continuam fazendoos estágios conforme o programadesta Escola, para completarem seuourao, em vários departamento»que se prestam à finalidade do es-tudo.

CURSO DE "PLANEJAMENTOECONÔMICO"

O "Planejamento Econômico",problema de Interesse universal,na nossa era contemporânea, cons-titul,. no momento, um dos mais lm-portantes capítulos da política eco-nômlca nacional. "Devemos ou nãoplanejar?" — perguntam o» ecòno-mistas modernos.

Alguns não relutantes em reco-nhecor a eficiência de um planeja-mento econômico; outros, comoRobblns e Harrods, procuram moa-trar que pode haver uma sínteseentre a ação intervencionlsta doEstado e o funcionamento da inicia-Uva privada, mediante um processode distribuição pelo mecanismo com-petltlvo dos preço». Harmonizar-ae-Iam, assim, os conceitos do planeja-mento econômico e de intervençãoestatal. Tais questões serão objetodo Curso de "Planejamento Econô-mico" que os Cursos de Adminls-tração do D.A.S.P., realizarão, en-tre 10 de agosto e 11 de dezembro.As Inscrições, franqueadas aos ser-vldores públicos, estão aborta» atéo dia 27 de julho próximo.AUXÍLIOS A CURSOS ,

E ESCOLASPírto Alejrrs, 26 (Asp.) — O pre-feito Hdo Meneghettl assinou atodeterminando a distribuição da. ver-ba de 50 mil cruzeiro», para excur-soes e/ auxílios a diversos curso» eescolas superiores da cidade.

AR/QUITETURA ,CURSO DE ARQUITETURA

Cadeira (te Materials te Conslni-eflo e Estudo do Bolo: -± Segundachamada da primeira Prova Par-dal.

Realizar-se-á dia 29, 2a. feirapróxima, às 8 hora», a 2a. chamadada Ia. Prova Parcial, para os alu-nos que requereram. ,Curso de Urbanismo' — Concursode ffaoililacdo: — Serão publicadosdia 3 de julho próximo, os resulta-dos do Concurso de Habilitação aoCur»o de Urbanismo. '

Congregação: — Será reolutada,ata 80 do corrente, ¦egunda-felra.Congregação na Faculdade Nacionalde Arquitetura. •,INSTITUTO DE PSIQUIATRIA \6« Ano Clinica Psiquiátrica —

Provas — Dia 27 àa 81 hora» da ma-hhã —. Alunos do n» 61 a 80 e 135136. 137, 146, 147 e 148. 1Dia 29 às 8 horas da manhã —Aluno» de n° 81 a 100.

Dia 30 àa 8 hora» da manha- —Aluno» d« n« 101 a 120.

DEPOIS DAS tiM\ Uma curiosidade muito-Inoportuno, de ouvir o que o^ PRA-3 estava •

Irradiando depois daa 20,30 da última quinta-feira me fez perder naPRE-8 um programa que deve ter sido ótimo, a Julgar pela parte final,que felizmente ainda alcancei, Tinha ficado naí PRA-3 à espera de sinal»da revolução, que, segundo "última Hora", o! sr. Marque» Rebelo e»tárealizando no rádio da cidade com a sua' direção naquela emissora. aj>nperdi tempo. Ao cabo de longo» minutos, em que um locutor produziafrases vazias sobre "música do século", para apresentar um íox «, «nBegulda, um bolero, não satisfiz a curiosidade e esgotei a paciência., Dai-xei, então, a A-3. E alnd^ parei imprudentemente na PRB-7, onde aoon- :lecla ruidosamente, uma novela, com vozes angustiadas e tudo.Asó «ntto /girei o botão para a PRE-8. que deveria ter sintonizado maU.cedo. Oi*.recla a E-8 um dos aeus melhores programa» musicais, com o» alegre».'composições da temporada, velhas canções junina, que ninguém se' cansa 'de ouvir - sobretudojha interpretação dai vozes mal» estimada» daquela iestação e nos^ cuidados- arranjoá qué a orquestra apresentava. Fiduti- «< í.ouvir com o maior prazer, ma» d cartaz já havia aldo-quase tod* tre». :mltido e eu »ó consegui apreciar o. dol«oü tr*. inúmeros ünai»> A to» ¦¦de. César Ladeira me disse que »e> despedia

"<VÀ milhão d» aa.lotfa."etri, que atuaram algumas das melhores figura» da PRE-a a e^nua^»-ram ouvido» os arranjo» desse admirável Ràdamés GnattaU As wdlcõ., (de "Um mllhão^e melodia»", sãò em geral, multo agradável, BTdei*noite, ao menos no trecho que me foi possível ouvir; e»têv.'particular-mente-saborosa. Vieram a, eeneideràçíe» do comen artota?poSum mhora») e. depois. «Hoje tem «peticuiò», de Paulo Gracindo n>^J „(?„ -,

«tava 14 multo engraçado, ma. sempre r«»d.'u SHS? Piada, o ¦»VrÓmb:tU«r2e..re5tllUlr-me. ° b0m T^' «"V"^» #**S ¦!

JA EM EXPERIÊNCIA A EA-DIO "LIBERDADE"

SERGIPEDE

Aracoji.,26 (Asp.) - Já se encon-tra em fase de experiência a Rádio"Liberdade", de Sergipe, difusoradas mais importantes do norte doBrasil e de propriedade do lndu»--trlal Albino silva, grande prócerudenista.

DOS PROGRAMAS DE HOJEN. da R — Pedlmoi.ao»

srs. chefes de departamentosde divulgação das emissorasque no» enviem com a nece«-sárla antecedência' a» notas re-ferentes à programação.

Rádio Ministério da Educação:16,30 — Concerto sinfônico (Direta-mente do Teatro Municipal); 18,30Suplemento musical; 19,00 —Francês; 19,30 — A voz do Brasil;20,00 — Musica para cordas; 21,00.Londres Informa; 21,15 —' Inter-lúdio; 21,30 — ciclo de estudos 11-terários; 22,00 — Música de nossotempo; 22,30 — Rádio jornal;, 22,50Noturno.

i ' 'j Rádio Itoquete pinto: 13,00 —Transmissão esportiva; 17,15 — Ves-peral:D-5; 18,00 — Ave Maria; 18,05A alma encantadora das ruas;18,10 — Rádio Teatro Escola:. 18,45A voz da universidade rural; 19,00Suplemento esportivo; 19,30 — Avoz do Brasil; 20,00 — Resumo donoticiário da BBC; 20,03 — Aula doartigo 91 — Ciências e História Ge-ral; 21,00 — Comentário do dia; 21,05O que podemos fazer; 21.30 .—opera experimental; 22,00 Grava-ções; 22,05 — A discoteca em suacasa; 23,30 — Atividades da Prefei-tura; 23,45 — Jornal da PRD-5.

Rádio Vera Cruz: 10,00 — Paratodos; 11,00 — Hora Luso Brasileira; 12,00 — Saudação do melo dia; ~ Desfile Bangu

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12,05 — Na vida'social; Í3.25 — Os. comando» carioca» informam; 12,30Saudade» de Portugal;, 14,00 _Canta Brasil; 14J0—Ritmo» a «ra- '

nai; 15,00 - Week-Ehd-; ?",'.,Rádio Guanabara: 15,15 — Tarde"esportiva Brahma; '17,30 — .Vésper.'ral Imparcial; 19.00 - Seleções es- >

pirltuallsta; 20,00 — Ritmo do balão: s20.30 «- caminhos do céu; 21,00 —"Rádio baile; 23,00 — Dansem amí-go». .';¦¦'.¦"."( ii !.¦•-)¦"-¦ --rs

Emissora Continental: 18,35 . —:.Sábado esportivo Fluminenses 18,43'—, Pelo esporte menor; 19,05 — Fia-grantes da cidade; 19,10 — Chega-,das » ratelos; 20,05 — Sabatina aa.'portlva; 20,45 — Fato» em foco;22,00 — Rádio reportagem; 23,15 -í."Boletim esportivo; 22,40 — Tran»-?missão da torre de comando da Rá-dlo Patrulha; 22,31 - Transmissãodo Hospital do Pronto Socorro; 23,00O dia de hoje na Capital da Re-; .pública; 23,10 _ última^ edição derádio esportes Gagliano Neto; 23,30,'Bolte dos. 1.030.

Rídt continental — (PRD-2) —13,15 — Jornada» turflsUca»; 17,00r*f HpradaBroadway; 18,00 — Hora 'do Angeius; ie,05 - Programa Sln-'ter; 18,35 ti pato» em foco;-18,40-—'Gravações variada»; 19.00 — A» baribadas de Q. Pancho; 19,10 — Va-««dades musical»; 20,00 — Festivais-21.00-Noite dançante. u;

Rádio Nacional: 15,00 — Progra-ma Cé»a'r de Alencar; 19,15 — No'mUn?,° .dA;bola' la& ~ A voz do:Brasil; 30.00 - Quando canta o Bra-sil; 20,25 — Repórter Esso; 20,30 —Vendo e anotando; 20,35 - Que océu me condene; 21,00 _ Comenta-rio político; 21,05 — A. música è a-inspiração; 21,30 — História de chi-nelos; 21.33 — Acontece cada rima;22,00 — Noticia» breves; 22,05 —Dany Dauberson; 22,30 — DesfileBangu; 22,55 — Repórter Esso; 23,00'

PREVIDÊNCIA SOCIALAH de Limo, Rio — "Tenho 8;

ano», desejo aumentar o meu sa-lárlo de contribuição para o má-ximo que meu salário real per-mlte, para então requerer aposen-tadoria por velhice".

Confirmamos as informaçõesprestadas por telefone: o consulen-te encontra-se numa situação ex-celente' para levar a efeito , umplano de aposentadoria altamentevantajoso. Requeira Imediatamenteo aumento do seu salário de be-neficlo para 12.000 cruzeiros, umavez que, segundo Informa, o seusalário real assim o permite; o re-quer-lmento deve ser instruído comuma declaraç&o da empresa empre-gadora de que a quantia con-tida na carteira profissional é ver-dadelra. Uma vez autorizado o re-ferido aumento; d consulente de-verá deixar passar o prazo de 24meses para então requerer a apo-Bentadorla; é que o novo Regu-lamento — como lhe Informamosestabelece que qualquer benefl-do será calculado à base da mé-dia das últimas- 24. contribuições';Decorrido este prazo, estará hablll-tado. então ao recebimento do pro*vento de 70» do salário, ou seja: 8.400 cruzeiros mensais. - Quantoao que consulta sobre a partlcl-pação do empregador, informamosque a jurisprudência- firmou oprincipio de que também êle de-ve participar das contribuições, umavez que o aumento legal não des-continua o regime de constituiçãotrlpartlte: o empregado, o emprega,dor é a União.'

Júlio Gonzópa Raposo, Niterói"Na Delegacia do IAPÍ me in-formaram que as restituições estãosuspensas desde novembro".Certo, mas se o seu desem-prego teve lugar antes deste mês,o consulente tem direito a recue-rer a restituição, uma vez que es.tá coberto pela regulamentação an-terlor," estabelecendo o prazo de12 meses para o requerimento emquestão, prazo esse que aô se ven-ce em novembro do ano corrente.O direito anterior prorroga virtu-almente a extinção das restituiçõespor 12 meses; só os que se desem-pregam depois de novembro-52 es-tão impedidos de requerer restltui-ção de contribuições, . •

Aleiandr» Costa; Minas — "O sa-lârio mínimo vai ter aumentado?"Nada consta até o momento.

Lauro da Cama Bretão," iSUo Pau-to — "O patrão está de .posse deminha carteira profissional desde odia em que entrei para a compa-nhla e ainda não , mé. devolveu".Convém esclarecer a razão dademora em restltuir o documen-to. Trata-se de uma prova do seücontrato de trabalho, cuja faltapoderá vir.. a ser prejudicial aoempregado, de um momento pa-ra outro. E ao receber de vol-ta, convém verificar se o salárioai consignado 4 o que realmen-te percebe ao fim d cada mês,Há toda conveniência em que to*dos os lançamento» sejam verda-

ESTEVE EM MOSCOU 0 CATE-DRATICO PERNAMBUCANO

Recife, 26 (Asp.)— Regressou aRecife o prof. Arnaldo Marques,catedrático da Faculdade de Medi-cina da Universidade local, e quevem de/ participar do Congresso In-tennaclpnal de Clinica Médica, rea-llzado /em Parla.

Após; o conclave, o prof. ArnaldoMarques, com uma duzla de colegas,visitou a União Soviética, dizendo-seagora vivamente Impressionadocom o desenvolvimento da Medicinae da Engenharia russa», bem comoa Universidade de Moscou.

CONSELHO UNIVERSITÁRIODESPEDIDA DO PRESIDENTE

DO D.C.E.

Extinguindo-se ò prazo do man-lato que lhe foi ortogodo, apreaen-Sou sua»' despedido» ao ConselhoJnlvrrsltârlo. na sessão de quinta,feira, o acadêmico Antônio José deVrles, presidente do Diretório Cen-trai dos Estudante».

Oa prof». Peregrino Júnior, RaulBittencourt e Jorge Leuzlnger, embreves palavras, exaltaram o cará-ter e o espirito de compreensão,dojovem estudante, que se mostroudurante o desempenho do mandatoum digno representante da classeestudantil.- , '

delroí, a fim de evitar dúvidasfuturas. Atenção inclusive para adata inicial, do contrato de tra-balho, para não haver descostünul-dade n^ sua vida funcional;

Gonçhlo «armes, Curlrlbo; — "Umdele» morreu'logo depolí do naí-cimento','. a.::.í. -;..i

Não'- Importa:' o auxilio ma.tcrnldadtr é concedido pelo nasci-mento do filho, em condições nor-mal». Q. consulente tem direito areceber duas quotas, equivalentecada uma a um mês de saláriomínimo, local, ou seja — 1,300cruzelroijl-Documento»: certidão denascimento do. filho vivo e deóbito do natlmorto, e carteira pro-fisslonal.

Heitor Viveiros, Rio — "Sou «n-ganhelro e. desjó ,bnfldar-m com

a previdência social; ouvi dizer..."Certo;' o IAPC está habilita-do a «egurar o» .profissionais 11-beral» como associados facultativoa.Parais admissão» no,entanto, opretendente deve.submeter.se aexame de saúde e ter no mini-mo 55 anos de idade. As contri-buições" são. em dobro: a quotadó empregado e a do empregador.Saláiíoi de 1.200. cruzeiros a 12.000jeiMifeiMf (D.FederaI).I àíajíUUna (ilegível) - "Despedi-ram-me »ern mal» aquela..."O assunto de sua carta «ca-pa ao alcance dota secção, que sédestina '.apenas a esclarecer as dú-vldas.de caráter prevldenciário.

A correspondência. contendo con.BUltas deve ser encaminhada dlre-tamente para Seoçüo de Previdên-cia Social, redação do "Correio daManhãV.

MAGDA FOÜTANGES NOVA-MENTE PRESA• ¦-.-. r\

Paris; 26 (F, P.)- — Magoa Fon.tanges, cujo verdadeiro nome. éMadelelne Coraboeuf, e cuja» aven-tura» polltico-amorosas escandall.zaram a crônica parisiense, antesda guerra, foi prê«a uma vez mal»,ontem, A noite, em um bar da ca-pitai. .

Magda Fontanges, que não fazianenhum mistério de sua ligação sen-«mental com Benito Muisollnl, fe-rira, com um tbro de revólver, emmarço de 1927, o embaixador daFrança em Roma, o conde de Cham-brun. Durante a guerra, concentrououtra vez. a atenção pública porsua» atividades • colaborácionistascom o ocupante hi>lerista. Ppr.i»- \so, fora condenada' pelo TribunalMilitar de Bordéus, em 1S47J a 15anos de trabalhos forçados e a 20ano» de priblção de permanência.No ano passado, , beneflciou-se deuma medida de liberdade condido-nal, com a' obrigação de residir emMelun, a 50 quilômetro» de Paris.Ora; ela se dirige freqüentementea esta capital. '.'/''

Presa por infração à sentença,deproibição de permanência, MagdaFontanges deverá agora esperar adecisão dò ministro da Justiça, oúnico, com efeito, que pode decidirsobre sua libertação. Se o mesmoresolver que a medida de liberta,ção condicional deve ser revogada,a ex-favorita do Duce deverá eum-prir sua pena de trabalhos força-dos./

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ESCOLA DE COMÉRCIO/E CIÊNCIASECONÔMICAS

Registrada sob o n. 339 — Diretor Prof Luperclo PenteadoSede — Rua V de Março n, 97 - I.» andar — iTelefone 23-4686Caixa Portal 3024,— RIO '

CURSOS DE BACHAREL E PERITO /Encarrega-se de registro e validação de diplomai de Escola, de Co-mércio e Faculdade, Superiores, nacional, e estrangeiras e cópia» àmáquina e fotostática. — Aceita escritas de todo, estabelecimento,comerciais e Industriais, perícia, em contabilidade e balanço, emgeral. — Aceita aluno, por correspondência. Dá Informação e aceita

procuração do interior do pais.(39110) 71

ÓPTICA MODERNA

RUA MÉXICO, 9#y

-Não quer se casar ».i .mi-go? Então vou me matar,comendo Trigo Roxo, omatn-ratos Infalível.

m^^^ WêSsS i^t^Áf-^ .,-.-» ¦.„„,..

y ; ,-J i,aajl

CA.SQLOMON, NA ABC (,;

:. I , •. / -

vinda ao Brasil de alguns emi-nentes- concertistas, a exemploda -BaokhaUs, Gieseking, Sego-via,-. Esse titulo decisfvo que,tudo. leva a crer, se reafirmaráro futuro, cria o empenho pelaprosperidade da organização,puía-j-existência se- traduz porüm-benefício cultural inequí-voe». ,Mas os propósitos exce-lentes.de-nos trazer artistas deprimeira; linha sofrem, natural-mente^ alternativas.. Já- aqui foiÍSffjS!?*»'-* ««0-,-díi. médio-5™ad»s.' «ue„ se, imiséuem entre?25S' íam0S03í 'constitqirido oaspecto -menos defensável daSíffi a°-. -~~\ PJ>nto ' vulnerável,& "ao "6 da ABC, masvideinSSlí* no,SrSa?;- associações deABrete Verifica-se4, que aABC-tênta soerguer-se da ineirdência em- fortuitos-malogro*SESEf ^ lhe «Tanhar o Wo£estí{fio, lançando à mesa no-,vos trunfos. Vamos olhar ascartas na, .expectativa alviçarci-JSíitó ales- Mas às.vezes sãovalete de copas ou" rei de paus.Para o publico, em certas clr-cunstancias, esses valores re-presentarn, bons naipes: tudodepende da relatividade dassuas exigências-. No que tangeao conhecido pianista inglês So-lotn.°JÍ! cujo confactó-tíom nos-so-público a ABC fêz'renovai1-s? anteontem, à tarde, no Mu-xiKlpal. pode-se '.dizer-,-que ojc«» estava -a descoberto, desde,

Q ¦•*?», o primeiro momento,«'•sè.frto.é raro. A jír.ipiesiao, recolhida,nara '

ta. Faltava-lhe um grande sfj-pro ou, o que, vem a dar noi§mi> "~ Vlda lnterior.

B»w.a„tautorizava a admitir,*?^fta,ntoi lue essa classe es-piritual de deficiência fossemarcar as composições subse-quentes, embora, naturalmente,«„Jusp?ita ¦¦iÍc'iS!1* colocadaquanto^à Sonata de Beethovenque_interpretaria 'depois. Antesde Beethoven, o mesmo trata-mento -detalhado e, mesmo, bu-nladOi caracterizou • a Sonata°P^ M3, em lá menor, de Schu-bert. Trata-se -de.-, uma obraque autorizava uma arte inter-pretativa. flligranada, um lavorde-..miniatura^ mas cujos- doisprimBirog. tempos resistiram so-írivelmente aquela.exposição desua, Umpliclda.de vintimista, fei-ta às vezes de aparentes luga-re» comuns, na sala de concer-tos. A criação de Schubert semostra aí um .pouco frouxa edisplicente, embora rica, ria suaSingeleza, a «Ogüagèm harmô-nica. Já o cristalino terceirotempo revestiu interesse inci-SY°*S^?.Solpmon soube tradü-zir magistralmente, a ponto deáfiSBS^' Juft0 -sucesso de?JÍbUc^- f°m êsses Precedén-;^:-iabordo<u ;0 concertista ma-ctl T trlPtico de genu na "mú-sica de programa", na sua acep-çao mais alta, cujo relevo e unidade emocional devem ressal-tar. ao simples exame das in-

TEATRO"VAI DE VALSA", NO JARDEL.

CORREIO DA MS^HA-SMo, 27 de Jimlio M 1953¦i ¦ j.

movimentada revista de bolso de ' iSSS ™ las e por uHlmo «orno

Con '

mdvlmentndaCésar Ladeira. „„,Jean Cartier — "Vai de Valsa . . „„-ta o elenco com a figura prestigiosada sra.'Renata Fronzl, que nos dám "in.T,?. v." .ai,uela contílbWçaoque nos acostumamos. Fa* umatrantlna afetada, bova-rlca tíettm-emente exagerada nas roupas nasmaneiras, na voz, em tudo? enfima caminho das festas da coVoacSo na«undivel vedette que sabe andar e

. com uma frescurarepousante/, números pitorescos d-S!iis colegas. Vemos o sr. Rúy Ca-yalcantl renovando seus êxitos an-JfmíiE8, sSmp,rc Preocupado em daro melhor de si mesmo. Constatamosa desenvoltura do estreante sr. Au-gusto César, ainda pouco à vontademas com indiscutível talento; E unicorpo de elrlj belas, sorridentesapresentando/ uma plástica sadiacomo as srás.. Marlzs, ¦ ¦

ARTES PLÁSTICAS"MI5ERÉRE" de roiíault; '

11

natural oharme de artista.vo ridl^ií' Çabra!, ÇompOe um noi-vo ridículo, e perfeitamente sonso,^^"Wedade de veterano, ciuS^Kh!??1 é ° gaI9- írcclsa íomtaí1S?»a.ilazWvUma'-revl««o de ce™tos maneirlsmos que lhe d5o um arpreórn^tp0^m.<""«ta- »*Máett03r^íaát-^a^nte"»vI«.lm.a.»;.racío de revista due noíardel, ^meça a despontar. VemosSíl8„'if: Ce'Pe Sllva '«""do tiposcompletamente opostos 4 sua Idade

com _— sra. Cario Nrllque aos poucos vai se especializai!-nirt "u™ gênero de beleza e coni-cidade, bem raro, entre nóst.H.8.'/ Jean Ci""'ler n5o e absolu-tamente um contador de anedotas,fi Intérprete bem dotado de cançõesfrancesas maliciosas. Louvemos - otom da revista que é de pura ale-gria, comicidade. luxo, muita mú-!íf.,í. ?en,huma Pornograíia. Umespetáculo leve, agradável, que re-comendomos a todos os morado.-esde Copacabana.

, Paschoal Carlos Magno-

¦ , i

H l^kA ¦V>'4jfll - '**'*HsKIb Ir ^ifl

- música, tende quase sempre Obra d^fur!lÂt,^mcA u4"iaa=se modificar no decurso idelderífs de'?ob»^a^'was' *?*¦um recital, A.personalidade dè go?ico ^eiSáu*^"um ..'concertista só costuma 'de- sem Derf. rt. 5ff"^„ "luslca'linear-se depois aue esse üi-' hiSnrnUn» da sua culminantetérpréta aborda diversos auto- descritiva ' Ó lnhní *ftJdÍSMntaras,e gêneros. Mas com o &\t$$^^$j$^

que o compositor deu a-seu te-transmitida, necessariamenteprovisória,, foi sendo elaboradae se tornando definitiva à me-dída que êle prosseguia. a exe-cuçao das obras do programa.»Aí,.Jia-rrir-, ° concerto comPrelúdio eífuga em'lá.menorde Bacn-Liszt, o irrepreensívelacabamento musical e técnicodo Prelúdio, o sóbrio mas ge-Jieroso equilíbrio da sua- cons-truçao polifônica, fizeram en-treyer grandes perspectivas.'Es-'taria.acaso á ABC lançando notablado mais um dos seus asesde ouro? Mas: com a Fuga, arigor, a carta foi virada. Paramim,' ao menos, pois : emboraas impressões flutuassem de-pois, ao sabor das diferentesobras, se mantiveram sempre,sensivelmente, dentro do mes-mo quadro de apreciação., So-lomon, ,ao lançar o -tema da'Fuga, fêz atingir-nos b encan-to sutil que lhe é próprio. Ecaminhou pela contextura daobra guardando, sempre',- um re-'quisito impecável "dé'

clareza,vasando. os planos.' èní;fsõnori-dade de bom quilate",' esbrupú-losamente atento a. uma,-pesqui-sa : de • detalhes. Sob- ;determi-nado ângulo, que inclui.a- qua-lidade sonora, nos estava* apre-sentando uma ...versão» sem: ja-ça. Mas'sem se -dari íonta ela-boráva a músico dentre dè uma 1

rna^ se definirá assim por umafusão entre as imagens da "par'-tida", da "ausência", do" "retôr-no , e as exigências musicaisespecificas de três movimentosda-forma Sonata. -Desde logo,o material sonoro empregado,está claro, tem de ser beetho-veniano. .Nao iremos aceitá-lose diluindo em.. "planíssimos",em uma sorte de pormenoriza-çao .que atenta contra o signl-ficado patente da obra-prima.Mas foi assim que procedeu So-lomqn, a ponto de não se poderconsiderar -elogiosa a circuns-tancia de ter havido detalhesbastante admiráveis na suaexecução.' I

Nà, terceira parte, a LendoSertaneja n. 8 de FranciscoMIgnone precedeu a execuçãointegral das Baladas de Chopm,Esse cometimento se. impôs,tecnicamente, pela sua énvergadura-respeitável. Por outro Indo,¦ respeilserviria

Por outro Ia-/ .... <Para nos mostrarcomo é difícil interpretar, não

qua tro ' Baladas, mas apenasuma Balada de Chopiri, semtraMo em. espirito, sem torna-Io, imerecidamente, algo mono-tono. O público, entretanto,reagiu bem, premiando commuitos aplausos os esforços deSolomon,' excelente pianista,apesar de tudo.EuRiqo Nogueira França

jM ii1 pL "'¦''"•¦•'••Va

Ki. f ' ff^^ W r^i H' i^^^ *i **'"k> -

¦ sU^JtlK i wL

ÍÍrinTa0Sf1Çf° %¦ Mlserere" de.Georges Rouault, iriaugu-íl Li ;fdTra

UUlma "° Museu de Arte Moderna do RioMaSs O ST88,', \*'A'

Umü^nte de Don GerardoMartins, O. S. B., junto ao ensaísta Willy Leviii e senhoraDo0nn0GZr°Hnnfr«

e#CarlM DaVÍd| da "T»buna de Impreta".'Don Gerardo mostra-se entusiasmado com esta exposiçãoffiW*

V1?t°,1 ^ 1948, m Paris' A mostra'JtóXrtatodos os dias inclusive aos sábados e domingos, eLtie: 12,e 19 horas. Fechada apenas nas segundas-feiras

CASA DO ESTUDANTE DOBRASIL EM PARIS

Aprovado o projeto deLúcio Costa

O sr. Paulo Carneiro co-mtinicou ao Ministério daEducação e Saúde que aadministração da cidade,universitária de Paris apro-vou, integralmente, o pro-Jeto da Casa do Estudantedo Brasil, em Paris, de au-tprla do arquiteto LúcioCo.ila. Está. pois, em via deconcretização uma velhaasp.rjcao dos estudantesJrasIIelros na capital daFrança. O projeto de Lúciocosta prevê acomodaçõespara 100 estudantes, 50 decada sexo, sala de estir, bl-blloteca, salão, etc., deacljrrio com o projeto pii- J4publicamos nesta secção.

Cl HEM AUMA VIÚVA EM TRINIDAD

(Affair in Trinidad)

Casa de Vicfor MeirelesA Casa de Vlctor Meireles, do P».trlmOnlo HUtórlco e Artístico Ha-clonal, em Florisnípolls, onde seencontram trabalhos do grande »r-tlsta, foi vlsnada em maio úlUmo

por 330 pessoas.

? Direçüo e produção de VlncentShchnan * Screenplay de Oscarfiaul e James Gunn • História deVirgínia van Upp « Berne GUer •Fotografia de Joseph Walker « Mú-slca de Gcorge Duning o Morris6toloff * Cast: Rita Hayworth,Glonn Ford, Alexsnder Scourby. Va-lerle Bettis, Torin Thstchcr. HowardWendell. Karel Stepanec, GeorgeVoskovec, Stevcn Geray, WalterKohler, Juanlta Moore, Oregg Mar.tell, Mort Mllls.l Rob«rt Boon, HalphMoody. — ColüWa, 1952.

. i' ¦ ",, ;* : •.¦¦*'

AfftAr In Trinidad é a fita derentráe de RIU Hayworth, que des-de 1W9 estava afastada de Holly-wood. is voltas com Áll Khan.' t,também, quase uma refllmagcm denovamente Rita tora GlennFord como parceiro, novamente ês.

to claro do filme. Qiiíndo chega i.Ilha o cunhado da... heroina (Gl«niiFord), que Inicia sem perda <lelempo uma serie de Invtstlgacíespor conta própria, A/f<rir «nTrlul.dad se complica consideravelmente.Ao mesmo tempo em que Ford des-cobre ter sido realmente Scourby4 oaasanslno de seu Irmão. Rita, obe-decendo is lnstrucsés do delegado 'Inglês (Torin Thatcher). apura, que"«eu admirador hospeda em sua aun»luosa residência alguns cientistas deuma potência estrangeira fa-RússIa '•obviamente) e que estes-estudam ipossibilidade de'um ataque ios Es-tados Unidos pór melo de um Upoevoluído da bomba V-2," cujos: pia-nos Scourby lhes estaria fornecendo.A esta altura, Affair in Trinidad,guardando sempre a sua «melhan.ça çom Gilda, Ji reflete Umbém a iInfluência" do Kolortotts (Interlú- !dio), de Hltchcock. ' '

¦í .

CHANDIGAR -- SONHO DE UM ARQUITETOJ^fpjS^t putes°e^o^

do" lenço'dè '^^SfS^^^ ?utras duas estrelas^ ^ ^&SSÇeT f

g^ece^'fõ1osao i,aura Suarez e Fernanda Montenegro

«adi Cabral. Cláudio Nonelll, Nl.:k-.Fernanda Montei, estrela daonS iÂJ^m _,Cí"'Ue'' ™ s"8çançfio internaclnnal, e Osvaldo Noi* dona]

«"ncêsa de graça interna-ton t seus cavalheiros do Jaii cia-

lcna'- .r3o uma cntievista-cocktail segun-' ~ f» Municipal leremos tloie e

problema constituído pela íal-ta de capital para o Estado. Acidade de Simla foi escolhidacomo capital temporária en-qu.tndo o governo procurava umlugar que conviesse à nova ca-Pitai. Em 1950 foi aprovado olocal onde se encontrava a ai-deia de Chandigar, na raiz dasmontanhas Shevalik. Aldeia degrande beleza, passou então aum plano internacional.Localizada em terreno leve-mente inclinado, em uma' regiãopouco montanhosa, Chandigarfica a uns 1.200 pés acima donível do mar, entre dois peaue-nts nos. ^O planejamento da nova ca-pitai foi entregue ao famoso ar-quitst,o norte-americano Albert

pltyerW?uxiiiad0 P°r MaxwelliffmÀM'SS ^eW' ^ Ine'aterraalém do auxilio poderoso de LeÇorbuster, da Franca. Cada umdos arquitetos, como se sabe éuma celebridade. Miss Drewobteve grai.dè nome com o Fes-tival Britânico e Le Corbusier,para nos brasileiros, representa

mes das tradições passadas",Mayer declarou, entusiasmado,que essa encomenda constituíat> grande "sonho de um arqui-

A construção da cidade s:rárealizada por etapas, sendo quea primeira se dsstina ao abri-go de uma população de 150.000pessoas. Mais tarde a cidade de-verá ter um milhão de habitan-tes. Uma área de 14 milhas jáfoi adquirida para a primeirafase. Para se ter uma idéia dotipo de obra que está sendorea-lizada em Chandigar, basta in-formar gue do total de 1 bilhãoe 530 milhões de cruzeiros, pre-co integral da cidade, 775 mi-Ihoes serão gastos em obras pú-blicas. 216 milhões de cruzei-r°s sorão para a construção deedifícios cívicos que abrangerãoJ5 instituições educacionais,desde jardins de infância atéescolas superiores para rapaz-se moças, e um instituto poli-técnico; 9 centros de saúde e vá-rios_ centros médicos, uma bi-M»m ws UIÍIS1I3 ros, reoresenta wwãsv.-ü-i" ™™' "'"" "'o Pai de nossa modegS %r£^^™"^l

As ruas, praças de esportes,esgotos subterrâneos, usina, ele-triçidade, casas para funciona-rios (provisórias), tado prosse-gi:e com rapidez estando pre-vista sua conclusão para fins dejulho deste ano. Os edifícios daimprensa, Corte de Justiça, Co-legio Secundário, Sscola de En-feimjgém e Hospitnl tambémestão sendo concluídos quase.Os planos . para a Assembléiaü-stadual ainda estão sendo tra-çados. Já foram distribuídos aopubli.-o cerca de 5,000 lotes pa-ra casas residenciais. Algunsflep:rt:mentos do governo já g»mudaram para a nova capitalenquando os outros aguardamque suas acomodações fiquemprontas. Todos os departamen-tos do governo do Punjab esta-rao funcionando em Chandigarem outubro deste ano, e duran-te o inverno de 54-55. estarãoinstalados de forma permanen-»' qu??í!0 ° Secretariado e aAssembléia estiverem prontos.Wtiando terminar o Plano Qulh-Cjuennl, infprm?m os engenhei-ros, Chandigar será uma cidadede primeira classe, podendo sercomparada com os centros mais

Gilda

sssssW'* '• • sssssm »1 *'¦ .Á.' sB* *•**! '^. 1 . ^" -l**^f^^^^»

issf sbbbB isr 'sB ssissssislssJr^^^? ¦¦iBBBBt-'

' 'isSSSSSSSsl iSSSSsff^ "^^'Í1*? '-'^bIíIm ^^k^flfjSn ¦

^^^^^^^^Ê ^/^^^^^^^B [Sjf^í^i^^f^M

¦¦¦"••¦•¦¦Bl^BJJI

Ford, como de costume, esbofeteia Rita -iBe medíocre é o «crlpf c «eml-"rií

d leu Ia a

'arte. pintura e escola de '"diantados de arquitetura con-temporânea.

PIKTUM FMCESâ MÉEÉâ

MÀfS UM RECITAL CHOPIN-BRAILOWSKY -

- flll I. ¦.mim m

•^;',-v:f--;-!:'j'--^Hr.^j^3Wm?-'- '¦ '-^^rlfll

Qlan Cario Menotl (também novapara o BrasU) e "Pedro Malaiarte",de Camargo Quarrilerl.

Serio regentes Ferrúelo Calúslo,Eleazar de Carvalho. Nino Btlnco eAlberto IVolff. Bailados e coreogra'-fia de Tatlana Leskova.A preferência concedida aos assl-

?sní.e? ?° fno P»»»»do pára suaslocalidades, termina hoje, is'12 hoí?».. *T» bilheteria do:TeatTo,-situa-3E?S .P*!40 - AM,r»>- O pafcaméhtoseri feito, em 2 quotas, ai.» no atoda lnscrlíâç, e »^.»-qübta, ottb-dias' . . .. w...™w

} d» .'ninguraçio d» Tempo- cadoi", no DulcliAA,!?s<Lrt,ç8M„j'"i:no™ asslv maior, afluência ue punuco, ,nantes para as localidades que fica- sua nona semana deíSS,, i,„„-„rem vaM«-.«« f.i»»'¦ tanâém,! no- Uvo dê».! Tcrísclmó d«f pia-cia é

da-fslra, is 18 horas, no Hotel Gló- ' nmaí?a ",9an«a° dentro do pilo", ds PELA PRIMEIRA XV7. KC\ Rir»

«.T Re«j™u-»e no Jo3o Caetano ^«'o ¦ Cardoso, cenar.os de Nilson Ifesta artística da atriz Odeie'«lai- „n?' vaia Companhia Dramática Iquês. No seu espetáculo conslurim Nacional. O espetáculo coroa o es-S2fd.la

"pjenlra * a maior"' ccnri I í?í??, dcsta Primeira temporada da ImfJiV c3>-°,câ? da Companhia tle co- ?'?•"• .f°,m os aplausos da crltlcmédias Zulmtra Alves e no fim de do PuoHeo-ÍMta í°i2;u,Ça,rtei,A.ía=Jr Cot tes; - No Teatro de MadureiraCa7mlnhdanrY2lf^?S!à'subsiituinda ¦ ?Ulra Jor8e "Presenta "Banana L,Carmlnha Brandi, que se^ atasta^de | tem caroço;' de^GeysaBoscpl! « fôPvi t^Í Foclr' Pela Companhia I dei Jercolis.Eva Todor, no Serrador, por motivo d«nd°.de doença. "Viver í fácil" está f"tornando um dos maiores êxitos de

-rT YaIí?r ?'nto tr0U!te várias atru-gesi de Paris para-É,fogo na Jaca".Dentre elas ^stà-lvabam que a dl-ISí' 'ant° el°8'°u e-continua inte-ressando imensamente o público.— - A comédia "Vivenao em i>e-

«da. ^«í^^tW^l^õr; a«uê?S?nS. %£$$$>

A revista está agra-

nrallowsky

A temporada Brallowsky deveriaence,rr»r-Be edm .o concerto de planoo orquestra (Concertos n.° 1 de Cho-pln, e n.o 2 de Bachmanlnoff) queontem constituiu grande sucesso, noTeatro Munlctp&l. Os pedidos dopúblico, no entanto, se foram avo-lumando, e removidas as dlflculda-des de datas, Inclusive as que de-corriam' des compromissos do artls-ta, decidiu-se- que Brallowíky darimais um recitai- "Ohopln", conclu-Mío,'na próxima «xta-íelra,- is 17noras, BraUowsky- executari entíoo programa seguinte:

Polonalse em fi sustenldo menor;N.:irno em ré bemél, Mazurka em«1 «mói, Balada em. sol menor, So-nsti op. as (Fúnebre) e 24 prelú-«los..Os bilhetes para esse recital serio

r-nPc- ' venda » P»rtlr da hoje,is 10 horas da manhi, na bilheteriado Teatro.

COHCÊRTO DA Ò.S.6. SOBREGÊNCIA DE VAN BEINUM

'' Fari aua estréia no BrasU, -regen-,do a Orquestra Sinfônica Brasileira,'hoje, is 10,30 horas, no Teatro Mu-!>">IP»1.. o regente holandês EduardVan Belnum. Esse concerto seri um'Festival de Música Francesa", como^-programa seguinte:-'- "La Mer'^ — Suite; e "L'aprés ml-dl ¦ dlum faune", Ravel — Suites"Ma Mere l/oye" e "Daphnla etunice.

SEGUNDA-FEIRA, 0 CONCERTODOS "JUBILEE SINGERS"

' Chegaram ontem pela manhi aesta, capital os Integrantes do con-Junto vooal negro norte-americanoTh» Jubllee , Slngcrs", contratadopela Cultura Artística do Rio de Ja-nelro e demais entidades vinculadasa essa ride de concertos,„ *f* conjunto, cuja estréia nacultura" foi,.por duas vezes adia-oa, apresentar-se-i segunda-feira, 29?S.c.0.B,?te' •# «¦>» «oras, no Tea-í,-?_Municipal, perante o público daveterana _aocletfaíe. Sob a dlreç&o• f-í?.' JamM My*r«,: Interpretandoatraente program»! de VBplrltual»."

rèm vigas sio íelUs;Salio Asslrlot Os novos Inscritos de--verio retirar as localidades true lhescouberem; pela ordem- de Inseri-Çio, * partir de têrça-felra, SO, atéas _12 horas do du -» de Julho, si-bado. Nas réoitas de gala. é obriga-tórlo o traje a rigor nas frisas, ca-marotes, jjoltronaa e balcões nobres*•,"»"¦ No dia 6 de Julho, se-gunda-felra, seri feita a aberturapara vesperals, eom. preferência até

^«nW^àd^8 °S

DR. JOAQUIM VIDAL

a presença di> Blbi Ferreira .10 eUft-co, substituindo Donla Moraes. Pe-Ia primeira vez duas grandes atrizes- Dulclna e Blbi _ trabalham

Almirante Barroso87. S.o Tel,! 2J-5121

SERVIÇO DE OBRASSOCIAIS

c P, ?erXl«o: de Obras Social» (S.O.S) reallíou durante o mês de»¦"» os aeglulntes trabalhos: Totalde famílias sindicadas e rriatrlcu-adas para auxílios, 2.084; Faml-lias matriculadas nêise mês parafW«.Io*. 1; Atendidos e socorridos!1.504: Doentes atendidos nos ambu-latorios da Sede, Escola e Vila Sp.S.; 327; Doentes hospitalisados, 25-'Indigentes devolvidos aos seus Es-If, «nt*' oSfH56" Del0« l08«e>da S.O.S., 8S0; Empregos consleul-dos, 68; Peças de vestuírlos for-necidas, 139; Pastagens de "bondee de trem fornecidas, 51;. Gênerosalimentícios fornecidos, quilos (co-operação com a L.B.A.), 2.090; Lei-te distribuído, lts. (cooperaçío coma L.B.A.); B.Í70; Merendas aos is-c ím * ?.Sr!*nS?' pobre" n» «edee Vila, 15.611; Pessoas encaminha-das a escolas, creche», e hospeda-Mil, 13; Alunas permsnentes naInfantil Cristiano Hamann, 75; Cri-ançai abrigadas na Vila S.O.S. —Creche, Berçário, Ninho é Enferma-ria, 42; Serviço OdontologicoSede. e Vila S.O.S. —. pessoas aten-didas, 254; Total dispendido em as-sisténcla social, 278,205,10.1 Ü£r",!ço,„ d'"»"»» - Atendidosl.«« brasileiros, 5 portugueses, 1libanês e 2 argentinas. Forneceu-sefl exílios pari alimentação; 7« ta-I8»s para tiragem de retratos; 3prestas8es.de terrenos; 15 pagamen-tos de alnguels; 1 par de óculos;Í8 eiUmplIha* federal»; 1 cerUdiode naicimento.

Juntas.— Além de Cole nqúêles que mah" d«taçam cm "Mulheres. cnVgueiíSSBSif caula' Co»sUelo LeandroFrancisco Serrano, Norbert, AnllzeLcone, Lafaiete Galvão e Gene deMarco...— E Jai,fne Costa diverte seu pú.rl™em Papal,é ° malor"' de JotaGama, que está nos ssus últlmns&S^Sxt&élriU3 «PresentaVá --APensão de Dona Esteia", um de seusmaiores sucessos.r»^i..'=Bíl!ldes,' a EsPa"ha" . é umarevista folclórica com o melhor dasmusicas « dansas típicas daquelePais. rio Carlos Gomes. Duas gran-des atrações do espetáculo: o dnn-«arlnp Angel pericet e<o cômiconíTi'° Caso-. ?á ',amuém a'™"ridas como Anita Parrado, Isabt-Ilta. Sanches, Encarnaclon Rulz emultas outras colaborando pa-.i oexlto da companola que ficará dou-co lempo no Cailos Gomes— Vanda Kosmo e Luiz Pinho as-sitiam contrato com a companhia..ti £ai'nd0 p5ra a temporadj queesta fará em Portugal, no fim do

I

Obras autênticas de •RENOIR,

DUFY,VLAMINCK,

UTRIL..O,M. LAURENCIN

GOERG...NA

PETITE GALERIr,Av, Atlântica 2964

Ao lado ido Cine Rian ¦

ETC.

29142)

fIBA:CmTl!WÃJLAssociações

Ivana, atração que Walter Pinto noitrouxe de Paris para "Ê fogona Jaca", no RecreioTEATRO PARA CRIANÇAS

"08 SAPAT1NHOS DE CAROLINA",NO JOÃO CAETANO, AMANHA"Os Infernais" repetirão ainanhi,

ín„» i h0,ral' n° Joio Caetano afantasia Infantil de S. Ortlgãu

Sociedade Brasileira dé Filosofia- As 17 horas de -.3a.-feira pró-mo- xima, 30,á.praço dn República n._ têr- =», realiza-so urna 'sessin

niiitúr.i

do Rio [qual io almirante .Washington Per"

Socied.de Brasileira de Oftalmo- -^m™ Su! i^Vdn^Jnr ?- Pr<V'S?'*Í£T R,enalizA-se..n.a Próxima têr- 51, realiza-so' urna sessioça-feira, 30, ás

Visconti na A.A.B. "

Esta liberta a expostçio de plntu-™ organizada pela Associação Ar-tis tos Brasileiros, no salio da A CM.,npresentando algumas obras de Eli-seu Visconti .

No Instituto Brasil-EstadosUnidos

Está expondo atualmente o arPaut Vanorden Shaw, que começoua pintar na última guerra, quandotrabalhava Junto is força» norte-americanas estacionadas em Belém.Rua Senador Vergueiro, 103.

te a esbofeteia em público quandoela acaba de se exibir em uma dan.ça lasc.ya (semelhante i famosaFuUíi» Biame on Mam> t cora umtitulo ainda mais expressivo, fu»B.en Ktssed Be/ore), novamente o»dois ae envolvem em uma aventu-ra mais ou menos perigosa. Glldafoi um Interessante Oirlller erótico;A/fatr <n Trinidad é um pastlche -t dOB mais ordinários.

Desta feita, Rita Hayworth can-1ta e dança'em um niplit-club deiPort of Spaln - e a historia tco-'escrita por Virgínia Van Upp, pro-dutora de Gilda, e adaptada porOscar Saul e James Gunn) tem ini-cio com o assassinato de seu mart-do, mas nà0 há mistério: Imediata-mente a pollcifa desconfia de umaventureli-o (Alexsnder Scourby),cujas relações com a vítima se

"fa-zlam na base tfeisua admiraçlo porMiss Hayworth. íste é o: único pon-

interpretação, pior ainda éa direção de Vlncent iSherman, queapresenta um trabalho Indigno d»um realizador de certa categoria,como e o seu caso, de vej. que aecontam, em sua fllmograra, obra»da classe de Mr. Mcef/tnofoit (Vai-dosa) e The Hojfu Hart (CoraçibAmargurado) Sherman, também oprodutor dé Affair (n Trinidad, niodeu ritmo i narrativa, nio exigiud0 fotógrafo (o competente, JosephWalker) um enquadramento funco.nal e expressivo (uma das grandesqualidades de Gilda). e permitiu,entre outras coisas, que um perso-nagem dissesse, em tom grave e fl-losóflco: "ontem foi ontem, amanhiaeré amanhi"; e em resposta a MissHayworth: "hoje é ontem". CitaçSoliteral.

• .' fvWlZ VlANNAcwjrc

Carlos Flsxa Ribeiro

tórlo da Pollcllnica Geralde Janeiro, lo» andar, comguinte programa: 1» - Considera-Çóes i margem da teoria foca! —Aspectos da sepsls oral — p.0fCláudio Mello. 20 _ Semlolosla dómúsculo ciliar - Refratómetro derincham — Demonstrações - DrBaphoel Sobas.

Regressou de sua viagem i Europao professor Carlos Flexa Ribeiro,, dar.N A. e dn diretoria do Museu de t _ Arte Moderna do Rto Em sua com

íri„d? Alnlclda fat'á"a""cnnf';'renciã P!-nh'a regressou tambémDante e a D.vlna Comédia".

NOTAS HISTÓRICASRUA D. MARIANA

¦ S,deír«t0„ cx«ut'vo municipal n.I.IÍA áe ll ?,e "lembro de 1923,mandou substituir a denominaçãode "Rua D, Mariana" pela do"Rua Urbano Santos".loÇ.OUC0 depois, a 24 de Julho del hi °JCC"}° "¦-,2161 restauravaa primitiva dcnominaçSo.

ConferênciasSr Jacy Rêso Barros — i-Mu-dando a vida e a obra da pVimet" rraTh.sía em„llneua poituguê-

f,='iict rher"a Margarida, o ior-nalsta Jacy. Rego Barros fará umapalestra histórlco-llterária na Fe-f»'hS2 das Academias, hoje ás

17 55 ' Sa AVe»lda Rio Branco,117.- 4" andar, sala 423 —do "Jornal do Comércio".,Sr, GconlsloEdifício

Flexa Ribeirosra

0 I.A.P.C. PRETENDECOÍÍSTRIJIR EM ITAJA1

PlononópoIlJ, 26 (A.A.).'- O In»,tltuto de Aposentadoria e Penióesdos Comerciárlo» pretende construirsr. Gconlslo Curvclo de Men- „m ^4rfi Tdonça- Seri realizada, amanhã ás iJPrédl(> para renda' «m ««"•in hor.-,. .,„ T...._,. ., I „„ de sua propriedade na cidade de

"Sona^enl^rír í'*i!° d" I FP"""™ "«

kpWtis' deq?ri \ Í!í Üde ?edro Blocn' 1«e Carolina", com Vanri» iK."" »»..em nfidfiSS? es,rela em Lisboa, | !?ne Barroso,em outubro..1.7 Ar.resPc"o de "Dona Xepa" Vi-rlato Corrêa escreveu a Pedro Blo-ha seguinte carta:t»mMelÍtca,ro Pcd''0 BlocH. Só on-tem, sábado, tive vagar para assis-UJ""? ,Xep£ ' Vo& >"e deu uma{!rd,^ela. Ri, ri. ri, como r.á mil -to tempo nio ria. E

....._, Hcllo Jones, AnyCeorgetteAiVIlas, Valdo Rey, S. OrJtigáo e M. Souza.ACORDEON1STAS NO

CIRCO ROMANOChamam-se "The Honner Cocklau c podem ser aplaudidos noiy iempo nao r a. E trouxe suhi; ni.ô» o. ¦Juuc" aer aplaudidos nitáncia de comicidade para con ti. Srt.í.ll0i?,ano- lnstalado na Av. Pre-nuar a rir em casa. A?fní? V^rgas. Junto i Estoçáo Pe-

SOCIEDADE SUPER-MEHTALISTA

Você teve,a felicidade de encon-trar para a "Dona Xepa" a im,?:6retaS50 de. Alda Garrido "Seu»NÓ B«Q.Vi? ™Ulh?l incrlveI a A1"a'„i°Jrra*P ,nao ha e nunca nouveuma caricata mais caricata. E ce-Í2w°nve-ndd0. de

'luí no mundo

Ànwlro Jao exlBte me™ dútl.-i deAldas. Tudo que lhe sal da boca Iengraçado. O diabo da mulher lemin°»?iclid',de cm.tu,d0: nos gestos, nasintenções, nas inflexões e nté mes-mo nos silêncios. É um gênio, E5"°,5ris" nno «reconheceram

í ÍJÍ,°-„!?J porciue eIa é brasileirae porque na nossa terra é crime fa-zer graça em teatro. E se o mundoBm.ii ns*0 tVall'r dela í Dortlue °Brasil nio tem ressonância artis-tica no mundo.

dro J1; D<!, Proirãma" fãzèní" pa*rtéacrobotas. jóqueis, domadores. ani-

CONCEDIDO 0 PR£M'0"ANTOINE DE RIVAROL"

S.n?o. dtL'í7K N2° met"ci!l "fbanoSantos tal homenagem? Probo, cul-to e trabalhador, é claro que »merpeia, Nio, porém, naquelas cir-cunstânclas.O nome de d. Mariana, aparen-temente Inexpressivo, encerravauma tradição, que era preciso res-Peitar. E mais do que isso. Envol-via um compromisso' moral.Recordemos o episódio,traços:

D. Marianafilha

10 horas, no Templo da SEfriórL™3 Be"Jaml" Constam. 74«SIÍÍ^),>um-a coní<;rcncia. públicaíe a Concepção geral da So, o-'c',B .„,T.i L'Sa5"o entre a exislên-S™rt . *, "existência biológica;tert»l° &U dÍ Pr0Pr*dade n^Curveln 1 Mr''"Í0r ° sr' Geonlslocurvclo de Mendonça.

Paris, 26'Antoine de

. ÍIRICAINTERHAÇIOHÀl

Vem. despertando vivo; interesse,entre os assinam»» e o público emgeral, a divulgação- feita* do planoda Temporada: fiir,ica Internacional,Sró«ímS1Ug" - dla 7 de««&tó

Além do conjunto de artistas tle-mies, que lnterpratari, common-tagen» especiais, "Tannhauser''. "aFlauta Mig|oi",;-e "Der Froljohútz"serio aprasentidas, com novas mon-tagens cênicas, mais as segulntta-óperaii."st,n.ld e Dilll»5', de salnt-.Sa»g«,:-oom Ramçn Vlqay, FedoravZÉÈMl8*$>J!l KW • PauloFortasi-MAdrlana Lecouvrer", de Cl-n^??? Rtn»-^^ Tebtldl, Fedora*!'£"}, 8 °'í?w' PD??'' "Otello",S,'^!?1' 0<ím B»nion Viniii, RenataTebildl; « paolo silverii "Oríeo", dealucK, opm Fedora Barhlerl. AracyBella» Campos, e Diva Fleramil»0aHnfP"i '", Dltet' c°m WwBarblerl, Ramon Vtnay e Paolo 811-SIÜ' iJ'iBoí*"*"• d« ÇUCOWI, oomTebaldi, Poggl, Bllverl, Modistl, Dá-mlano; e. m»ls um eapeticolo queseri ópprtunamente ' escolhido »n-tre; "Traylati", "Toaca". OavallerlaHmtieina" "Pagllaool", "Maria Egl-zlaça" (nova para o Brasil) d» Ot-

Sob a presidência do dr.' Ger»onPaula Lima, reuniu-se asse insti-luto cientifico cultura^ com a' se-guinte ordem.do dia: Sra. In»z Tel-xelra — "Escolhos nó Caminho" _todo itinerário de progreiso é pon-filhado ide obstíeulo», quanto maisem se.tratando da criatura preten-der melhorar-sé intelectual, moraloo espiritualmente, exigindo dal es-forço continuo e grande força devontade,

Dr. Genon Paula Lima — "HÍp-notfsmo e MagneíUmo" — com suaautoridade de pesquisador d» longaexpeíiêncla, evidenciou ós caracte-rlstlçoa e danos produzidos peloHipnotlsmo, e a enorme diferençado outro processo que reequilibrae vltaliaa a personalidade.

Dr, Joio M. de Lacerda — "Dei-Pertar Interior" -. todas as crUtu-ras possuem Imensas reservas e pre-dlcsfSo ou reeducação, de acordocom a técnica, supermentallsta, des-pertá-Ias o pfi-las em evidência,

Ambuiatórtd Médico — Escola —$%.?•?&'J3* lnJ««»««i W «ura-mtX:,?!39 Ú£LU de medloamentosoae4Í.ÍSÍ0,ili^ consultas; 11 apll-tefví,,?? ta«"? v«™elho; 7 de ul-

TníSf1!' 3 de dltermln. . ._lntemado» na enfermaria da Vila%L?J: ?* ooentea. Intsrnídos na

eiíií,n Í2t • .n?' ^'«miaria is,Serviço Odontologloo _ sede —¦woli.-r- Vila 8,0,1. _ m obturaT

E até hoje-não apareceu um es-cr«or Para fazer um estudo sériodessa mulher engraçada e sutpre-endente. Surpreendente sim! Poisnao e que cia cm "Dona Xepa" sur-preende a gente, fazendo, com sen-ÍS18?0»' sobriedade cenas drama-tlcas?l Puxa! Dou-lhe os parabénsmeu caro Pedro Bloch. Parabénspela peça que e engraçadisslma e pe-a Intérprete que i genial. Sou ve-lho admirador. Vlrlato Corrêa..— Dar-se-á a 30 de Junho o rea-pareclmento de "Os Idealistas" coma peça "Meus adoráveis maridos",de Geraldo Campos, em Copacabana.Lida Magna faz parte dq conjunto.í.;X.As Edições "Mensaje", de Mon-tevidéu acaba de lançar e distribuirem todas as livrarias de língua cs-panhola * Pe«a de Pedro Bloch"Leonora", tradução de AlejandroCSaí 2ue. no Prefácio afirma* iSSÍ' de Leonora Infinitamente.E bom, muito bom teatro";aéminrtmf.f,iteró1, hoie- amann5 eiSM'-''™ teremos o Teatro det.v,mér'.aÁ La.ura Botelho reprw-sti.líírn» ti

'C,rí!,Mla do Anjo", de,n3oartóPar,,6,a 6 Pedr° fl,°""'!

T-- Silveira Samp.-ilo quiz fpj.er». 5nn2V!,oad.e- Duas, aBsaoe' diárias,á» 20 e 22 horas. E em cada umndelas um espetáculo diferente. Opublico nao acertou seus reliiplos?l^l,?3} dÇseios. dele, Diante disso

(P.P.) - O prêmio— Rlvarol" foi concedi-do, em presença do sr. de Rou.roon Pousset, diretor geral das re-lações culturais, ao sr. Costa DuReis, ex-embaixador da Blllvla nes-ta Capita], por seu livro: "Les Crol-•és de Ia Haute Mer". Esse prê-mio no valor de 80 mil franco»,instituído em homenagem ao au-tor do "Dlscourss sur 1'UnlversaII-tê de Ia Langue Françalse", édestinado a coroar uma obra es-crita em- francês por-um escritorde língua estrangeira, que não per-tença a um pais onde o francêsé a língua oficial..Candidatos de 17 haolonalldidesdiferentes, Inclusive a sovléitca, ha-viam submetido obras ao Júri, com-posto dos srs. Emile Henrlot, Ga-brlel Mareei, François Mauriac,Jçan Pauihan, Jules Romaln, Da-mel Rops, Jean Schlumberger. Ju-le» Supervlelle e Henry Troyat.Foi em um segundo escrutínio quoo sr. Costa du Reis conquistou oprêmio. No primeiro escrutínio, vo.tos tinham sido emitidos a favordo sr George» Splridakls, de na-cionalldade helênica, por sua cole-çao de poemas "Mort Luclde". O'I- i:M!;..du He,s *"lát em Parisdesde 1930. Publicará brevementeum romance de ação: "Lagune H-

largosDelfim Pereira toldos baróes de Sorocaba (Boaventura Delfim Moreira, veadorda Imperatriz Leopoldlna, e d. Ma-

fia Benedita de Castro Couto e Me-io, Irmi da marquesa de Santos).Casada com o conselheiro AntônioSimoens da Silva, ministro do Su-premo Tribunal e mais de uma vezchefe de Policia, este lhe sobrev"veu por muitos anos.Possuidor de terras em Botafogo,

S°,0Ufas "conselheiro Slmoens imunicipalidade, com a condição deser aberto um logradouro em que.«"cXôrle55" 3 memÒria da ilu-

A 9 de juiho de 1853 — faz qUa.ie um século - foi lido e arqui-vado na "Ilu»trl«slma Camarâ"otermo de abertura:.- Rua D. Ma-riana, de acordo com o» desejo»do doador e por proposta do verea-dor Antônio José Gonçalves Fontes(mais tarde presidente da Cima-ra e barüó do Rio Doce).'' ImS?.^?íd0 com o mecanismo ad-minlstrativo da época, Interveioconcordantemente o imperador: —sua Magestade o Imperador háP„°r»Tem,au,lorlí!ar a Um». Cima-ra Municipal, para dar a denoml-naçio de - D. Mariana <-à riauue o conselheiro Antônio Slmoenswfi!la ie ofereceu a abrir porterrenos de sua chácara, sita noBrocó (aliás Berquó) freguesia daLagoa e de que trata o oficio damesma I.ma. Câmara datado de16 do corrente mês, O aue' se ih.comunica p.ra seu. condimento.pane jeo Gonçalves Martin»" (por-de ía!3d* "* "",0 d* M de i"lh0

Comemorações

Itajai.

Cínemascope a caminhodo Brasil

Nova York. ¦» (U.P.) _ o cinematridimensional será, em breve, popu-lar nas naçóei latlno^imoricanas.As empresas produtoras Já têm pro-Jetos par» a maior dlfusio ppwlveldo sistema que, embora, antigo, ad-quiriu ultimamente enorme popula-rldade noa Estados Unidos.

A 20th Century-Fox trouxe a estepais destacado» empresário» 1 dis-trlbuidores de pellcul»s clnèmato-gráficas, para fazer.lhes demonstra.S5eí..1,Ç."CI,to d0 í)*'wn« denomina-se^.'fnS2.i^?p*1 ^"e-emprega. ,m'!eu,iíl!,rn*f' > projeçío de f»z ma-diante, lentes especiais, Quarta-feiraultima, houve * BXlb1ç5o d? umípelícula completa, e reallzaram-sepoiter ormente. exibições, na peque.Npvívort!. Pr0jeç8e'' «»""""» em

Ovclnemascope" não cheggou aln-da á Amér.ca Latina. A película iprojetada aóbre ' uma tela panori-n''c.a. de grande» dlm»n»oe», a seobtêm efeito» especiais com o som.mediante a colocação adequada de aito-íalantes, que permitem que as vo-nVm mü*ilc" f™*?' »m »e orlgi-nem no local da tela em que k de.stnvolve aaçío. '

O» exlbldorea latino-americano» semostraram entu»ia»ma4os com o.no-r^r^Ti* e "comprometeram aintroduzi-lo quanto ante» em «eusSíw °f v;,u*f«M »«"> «Mo. »ten-dldos pelo presidente da empresa.fíS""/' Skoura». e outro» dirt-gentes da comp«nhi«.

Processada Glória SwansonNova York, 2« (UJ>.) _ o adve-

gado de Gloria Swamon declarouhoje que o processo de indenlzacSode M mil dólares requerido contraa atriz por Paul Thomas, que sediz seu agente!, foi rejeitado pelo JuizHenry Çlay Greenúerg, do SuprimoTribunal Thomas, que fêz uma le-rie de filmes de curta, metragítn,doe quais Glori» foi a estrela, lnl-ciou o processo reclamando aquelaImportância porque tornou possívela aua volta em "Sunset Boulevard".O advogado da atriz. Lawrence Sle.gel, argumentou que Thomas nadafiz de beneficio i carreira de Glo»ri, porque «eua "shorts" Jamais fo-ram divulgados.

0 papa éfan de Gary CooperValicano <U,P.) - o Pape PioXJI reconheceu Gary Cooper entre.5.000 peregrinos que compareceram

i audiência geral, e Jalu de seutrono para falar-lhe. O artista, quese encontra em Rom» Juntamentecom su» esposa, em gozo de' férUs,ao ver que o PontHIoe se aproxima,ya, ajoelhou-se e. emoclon»do, bei-Jou-lhe o anel. Sua filha Mary esua esposa lmltarim seu gesto. OPapa conversou com Gary Cooperdurante um mlnutd.

JUVENTUDEALEXANDRE

[tVIDEHTE EfFirjKU 1

CARTA* Pt HOJETEATROS

v.sita

Celcbra-sc amanhã o vloéslmnrX° , ""J^rfMo da morte doTel«lr,°-M- "uman|dade RaimundoSSel,,a,Mcndes, o companheiro deMiguel Lemos na fundação e dl-s?lÇa°s«?. -Sf.*1? Posi,lvls,a do Bra-realizarão d'!c'pulei e admiradoresrealizarão nessa data umacultural ao seu túmulo.mí-i28^0 corante comemora-se amorte do marechal Floriano Pet-xoto. Os positivistas farão sua pe-S»5 """a'' ao monumentofúnebre do grande cidadão. Lá se-rá depositada uma coroa de louroe carvalho, com os dizeres: "AoInquebrantâvel defensor da ReDú°Wlca. a Igreja Positivista do Br".A reunião para ambas as cerlmô.nlas, será ás 9 horas dos re" rido

?Jíi' 5° í™180 Principal do cerni-tério de S. João Batista.Várias

"SSo

22-7581 -Brinde» ACarlos Gomes -Espanha".

Copacabana - 67-mill -Mulher»»teias' com Morineau - /ardeiFilho.

Uuii-ma - 32-5817 -vivenao traPecado" com Dulclna e OdilonKullies - 27 8218 "Mulheres Cn»gueil" cole e Nella Paula.<.,oiia - xt UH»."Papai I u Maior'mm Jaime Coita

Jardcl - 27-8712 "Vai Oa Valsa",com Renata Fronzi e Jean CarterKecrelu - K tugu N» iucs »Mésqulttinha a Pedro Dia».Rival!- 22-2721 "Dona Xeuj- comAlda Garrido

Serrador - 426442 -'Vivei E Fácil"com Eva.teatro d» Bólio - 27 1037 'O Ca.valhelro Sem Camclias" com Sll

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27-Í936 "Uma Viúva Km

vclra Sampaio.Circo Romano - Avenida Presidemte Vargas - espetáculos diários,as 21 horas. - sábados e domin-

gos, vesneral» is 14 e 30 » 17 so.ras, :

Alls,ía,J~. "Monstro De Um Mundoperdido",AIU - 29 8215 "Carnaval AtlinU-Alvorada -

Trinidad .América - -48 4519 'Sangue Por Gló-Art-Palâclo - "O Inferno Nio TemPreço' Com jean Gabin. (Produ.çuo ital.). ' . ¦Astórla - 47-0466 "Rashomon"Avenida - 48-1667 "João Balão"

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Paralio - 20-1060 "O Tirano"P"mT°r!,nl;dad-'..:l9'Sli,1"Ulna.V1ÜV»

Pax;-- 47-6578 "Uma Viúva Em Tn-

c i,P*I"" .ím quatro «eculos1— S. Paulo, 26 (A.N.) - o in.s«í!t0p„?"16rlcv.0 e Geográfico de'Sio Paulo acaba de publicar o prl-mclro volume da obra "SSo'Pauloem quatro séculos", editada sonos auspícios da Comlssáo doCentenário. IV

torlno RespIghTí formando um tó es- Paíadmí- «tViÍ--°"Í 'dentaduras depeticulo com VAmélla il SSl* de Tas do boca» ' - P"°t; " llmPe-

„°.Cavalheiro sêm"caméilaS' cq7eainda diverte, atrai .um grande pú-bllco ao Teatro de Bolso,j.~„?,m

"Mulheres Feias" o púollcode "Os Artistas Unidos", que foiconqiils ado com paciência, devoçllne entusiasmo reencontra st-us Intér-pretes queridos numa peça que' ede fato admlràvclmente hem repre.sentada. *ob a dlreçio de HenfiiteMorineou.•- A.respeito dc'"Val de Valsa",no Jardel, além de Renata Fronzt o?ÍLinlal^,novos_da revista, que sfioCelme Sllva, Rui Cavalcanti. Ali-gusto Cezar. Carla Nell, ao lado de

CONFERÊNCIA ARGENTINASOBRE A "DOENÇA'

DE CHAGAS"Buenos Aires, 26 (F.P.) — o ml.nistro da Saúde, Carrlllo, lnaugu-rou a conferência nacional da dorença de chagas; acentuou quedescoberta pelo médico brasileiroo um mal estritamente americanoe têm área endêmica que cobreparte da América do Norte e Amé-

?" .fe"1™' ,e toda a América, S k, Sxceto a Pitagonla, a«nfermidade se transmite por h».mlpteros.que se nutrem se sangue:segundo as últimas avaliações hína Argentina SOO a 70.000 habltun.tes pojsivemente infect«dos.

Para conhecimento de todos, po-demos acrescentar. Tão útil se noiafigura, no "pai. do futuro" ^mentalidade de reverência aopas-sado, em seus Hneamentos sadios econstrutivos, que nao trepidamos empraticar ,im furto á altura do bomladrSo do Evangelho. Tais pesqul-sas nio sáo fruto de nosio labor.Constituem fragmento insignlfican-te do erudito parecer com que *Comissio do Histórico dosLogradou-unV£StaaC*bl de re,ponder a

Comlssjo a que incumbe elabo-rar um verdadeiro dicionário topo-gráfico do Distrito Federal, traba-ha ela sòb os auspício» da Secre-tarla de Educação da Prefeiturao compóo-se de três beneméritos, os'r„"-'HSNoroni,a Sa,n,0«' QulntanilhaíordSo e Armando Madeira. IUltimado seu cometimento glgan-tesco, demonstrar-se-i definitiva-mente, á luz da história, quio de-"cados problemas is vezes resul-íü,m,.daíKb,oa '"'""cao de mudarnomes db logradouro». Ji é tempode fixarmos uma norma simples ecompatível com a lógica: - nova»denominações, para novos logra-douros.

Roberto Macedo

Cursos de aperfeiçoamento naPontifícia Universidade Católica -Os cursos de aperfeiçoamento m-dico que terão início a 1» de Julhoe cujas inscrlçees est5o abertas ha?!«?itarla»'Seral da diversidadeCatólica, i Rua SSo Clemente, 210sio os seguintes: Cirurgia Cirdió-Vascular - Dr. Motta Mala - Pe.ja manhã — Hospital Miguel Cou-

fw ÍS i5iün^\ Toco-GinecologiaDr. Valdrt- Tostes - Pela manhã"T servidores do Estado - 10mVú""' ^'almologla - Dr. Pauloíifi0-

~ Pfia !n,nha ~ B"'rro deratlma - 10 aluno». Otorrinolarln-gologla - Dr. Rubens Amarante -Pela manhã _ lo alunos. Trat. Or-1&i,Parali ,InI- - Dr. HaroldoPortela - Pela,manhã - Hosp.. São^í11',- 1» alunos. ProtologlaDr. Mário Caldas - Pela manhaSanta Casa .-r- 10 alunos.. Urolo-gia -T- Dr. Gustavo Gouvca - Pelamanhã - São Francisco - In alu-nos., úlcera ga-t: Huodenal - DrGeraldo Slffert - 'ela manha -Hosp. SSo Marco: , i., alunosTemas de Patol. P, .nonar - DrEdmundo Blundl - P. Geral -15 alunos. Dermato S. FIliaerMia- Dr. Drolhc Costa - Cata Casa15 alunos.

C1NELANDIAimpério - 229348 "Sinhi Moça",com Anselmo Duarte e Eliane La-ge (Frqduçáo nacional),Metro - 22-6490 "Seu Nome E Su»Honra-, com Robert Taylor e Ele»._nor Parker. (Produçio amer.).Odeon - 22-1508 «o Mundo Em Seu»Braços", com Gregory Peclc e AnnBlyth em teenleolor.-' tProducioamer.). *"Palácio - 22-0838 "Unia .Rainha tCoroada". coroaçSo da rainha Eli-zabeth II, em teenleolor.fííhi*\r'lP*m "Urt>a Viuva EmTrinidad", com Rita Hayworth eGien Ford. (Produção amer.).1'laz» _ ffl.ioüV ."Precipiuos UAI-ma , com Joan Crawford e Jack Palance. tProducão amer )Rex^-. 22-6327 "O 'Soldado

JO. Ra-inha , com Tyrone Power, em tec-nicolor. (Produçio amer.).Rlvoll - 42-9525 ''Inferno Não TemPreço' com Jean Gabin. (Produ-Vitória -' 4-á-B020 "Sangue Por GI0-

í-.i,:..com Jím", Gagney e Corln»Calvet, em teenleolor. (produçioamer.). "^

Dante e a nivlna Comédia — Eo temo da conferfncia do alml-rmnte Washington Perry de Al-meida a ser pronunciada no dia 30ás 17 horas, na Sociedade Brasl-Pública Si!1050""'

à' PrnCa da Re"Uma bioitrafla de D. Pedro 11. _Nibre o assunto, no Museu Impe-

íi?.»*íí-P01!. 'nlciatlv.i do Institutoílnií. '-Q ,d.e. petrópoll5, comemo-»*ra«.d-IM" anlversirio da colo-Hn»C b <$} cld,aae' ° desembarga-16 horas, uma conferência acresoi- „,da de comentários aos escritos a siorespeito pelo Visconde de Sabóla

CENTROColonial _ 42-8512 "Rashomon" -temcnarlo - 42 8512 "Eva Na Marlüha '.Floriano — 43-9074

conhecido".G!1u"r,nl ~ 32-565i "O Oltlmo Caudl-lho .Ideai _ 42.1210 ..0 soldado Da Ra-inha ,Irls - 42-0763 "Sangue Por Glória"Lapa - 22.J543 ,.A Marc, Do R

*gado ."SÚXw..22"'9 "Robln Rooa- 9

MrT »de, ?*,^ "'2S3S "° SoldadoDa Rainha".

"rías3"* " 4Um "FleX'B Incend1'-l''r'ri.ÍÍn}'',S'J2-n23 "urna VnivaEm Trinidad com Rita Haywortht>r,Jilea T?,'í- (Produção amer lPrimor - 43-6681 "Rashomon"Rio Branco - 43-0681 "O FantasmaDa opera",\iJ"£ Z 4?,'CM2 "£ra Uma VezUnia Menina",

"Os Que Nio De-

"O Vingador""Uma Viuva Em Trl-Bonsuçesso' - "Slhni Moça"Borja Reis - "Carnaval No Fogo"Uotafoeo _ 26-2250 "O Mundo* EmSsus Braços".Blní â,-p'M ~ 30-3«» "O SoldadoDa Ramha". -cachambi — 29.4717""Arei?"*'''1' ~ T"- m "Saní"»

farloca -" 2B 8178 "O Mundo EmSeus Braço»".Cd"t"*' "" 30"3SM "Su* 0nlca S""Coelho Neto _ "Marli Cristina"to&ad"r753 "ümi «»*• «¦Catumbl - 22 3681 "Esti Com Tudo»-reíS' * "Em Nom« Do Dl-

KltAcio ' — -—- ¦¦'-Uco".

Tubi" "" 2S-625? "'n«> Tico No

"Èm^TXdad"26-1404 "Uma V,uvaClórla - "O Máscara De Ferro"Grajau _ 38-1311 "o Grande Caru-"môn"" LOb° ~ *""S610 "K**!1»-Iguaçu

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MidursiVa _ 29-87.13 "O Mundo «,'mSeus Braços".M!ro"r,rii - "No Reino Do» Mon»Maraji _ 28-7394. "Legião Suicida"Mariana - 28-1357 "Bíuxarla"Miramar - 'O Mundo Em SeusBraços", 'Mariana - 38-1357 "O Leiteiro»ffifW*- -„Í9-M» "Bashomon"Sir.. "'"Vra.y'"1'» Bm Trinidad"

cÓrAa» M'IMJ °* ^^ívoa D»mJÍIp - M.is7» ..Mulhw a,,,,,,,mS^Í"? ~ ,"42 "Ev« N« M»rlntu«'Moniecaii.li, - ífl B2S0 "O MunSnEm Seu» Br»çn»-ílrtro r»|,»c»ban» - 37-87J1 'S-yiiíí0"K.J Su« Honr»»,wmm4,í??o 'a,u N9a"NTrtnW.d~ "'M72 "Um" Wúv* Sm"«•ai - 48-1480 "A Bela

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Fellplnasj.P1queáteTros''2668 "A| ESpada Doi Mo1'•"hII,"?* -.»¦"«-"Ai Mina» doRei Salomão". , 1Popular - 43-1854 "Scaramouche"Quintino - 28-8230 •••Mulher. AbVolu.Realengo - "Paixão De Bedulno"Hifí!í!i,r.. i0'lm "O -Segredo' D.caverna ,RB?açob"'"1144 "° Mundü **" S,u»RIU - 37-7224 "Rashomon"Wrdiaí ~ tó-l"M "Sangue Por Gló.Rocha Mlrsnda - "Maria CriiU.RtaÜde».'* 49"S8" "Mlnlu Carâ «•«R

vfvim" 30'"89 "°* Cowde* N»0Roxi - 37.8245ria".S*BrtçóV"" ~ "° Mund0 *» S«««'De^eiÃames'1?0-18" "V*W

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"nidãd"'0 ~ "Uma v,úv« a» Tri.\

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BrnrroRM. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

nrDATOR-cmorCOSTA REGO

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Correio aa. : JíUlaiíM .\.

' SUPERINTENDENTOJOS* V PORT1NHÒ

, y\< ,N.-18.483' — ANO LÍIIAl V».

RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 27 DE JUNHO DE 1953 GETIENTI "'..IALÍNIO DE' áALLÉSiV. %

ÃTÊTA /• ' i

A CEXIM QUER CONTINUAR 0 REGIME COM QUE0 SR. ARANHA PRETENDE

Em divergência evidente o mmstrp da Fazenda e o diretor da Carteira - Nenhuma altera-çaode hábitos e moralização alguma serão possíveis'com a CEXIM como está—Uma Ms-tona de navios — Pronuncia-se o Conselho de Representantes do ComércioMERGULHADORES PARA

Há, na entrevista que o ministroda Fazenda concedeu à imprensadftranft.ra, dois pontos ' nosso vermuito Importantes, r.o que se refe-ra a política de importaçdes e ex-portaçoea. Sio estes:

1 — a afirmativa de que o Brasilnâo realizará operações de compen-saçáo com ninguém. "Venderemosnomaa mercadorias no mercado li-vre para todos os países que nosqueiram comprar e I 'compraremosonde encontrarmos melhores condi-çSes.e preços."

3 — a opinião de que "precisamosmudar de hábitos e viver de açor-do coro os nossos recursos."

O primeiro pie abaixo uma dasinalares cornucápias de favoritis-nros da CEXIM e deatrói, sem som-bra de dúvida, as "explicações" daCarteira, quando ela alega a exis-tf-ticla de "interesses imperiosos daeconomia nacional" a atender coma» operações vinculadas — comoaa da CIREI. O segundo sugere anecessidade de se acabarem comas facilidades da CEXIM ao autori-zar a rodo Importações de essen-cialldade duvidosa ou sem essência-lidade nenhuma, em prejuízo dasexigências, dos reclamos e dasreais necessidades da economia. Oprimeiro imobiliza um instrumento ide favores, e de imoralidadea noslicenciamentos, põe fim a uma in-coerência, qual seja a de o presi-dente da República declarar que 6contrario èb compensações — en-quanto estas continuam a fazer-se;o segundo traduz uma inclinaçãono sentido , da moralidade e daeqüidade, no direito de importar.Urn acaba com uma contradição, ooutro retraía um fracasso.

0 ARSENAL- O Arsenal de .Marinha do Riode Janeira necessita de mergu-lhadorea habilitados ou Jovensque desejem Ingressar, nessa car-relra profissional'.. Para. admis-süo desses civis como extra-numerirlos-diárlstas, serio exl-gldos o certificado de quitaçãodó serviço militar e carteira deidentidade.

Temos ai, portanto, alguns pon-tos em que estão claramente emchoque o ar. Osvaldo Aranha e odiretor da Carteira. O ministropretende alterar; o diretor preten-de manter. O ministro quer umadiretriz; o diretor quer o que aiestá. O ministro entende que a si-tuaçiio do pais é difícil, e que es-tamos! perdendo 25 milhões de dó-lares mensais em todas as moedas;o diretor entende que a situaçãoé côr de rosa e que estamos ga-nhando (I) mensalmente milhões emilhões de. dólares com suas res-trições estapafúrdias. O ministroainda não quer anunciar, antes deum estudo de extensão e de pro-fundidade, o que pretende fazerquanto aos controles do comércioexterior; o diretor jà sabe o quevai fazer, através do "plano" deescalonamento i de importações queelaborou, üm opina que a impor-tância está, não nos homens, masnas diretrizes e idéias; o outro nemidéias tem; um deseja ouvir dire-tamente as classes econômicas; ooutro ninguém quer escutar,

O fato é que tais controles de ummodo geral e a CEXIM, de um mo-do muito particular, não podemcontinuar como estão. O arbítrio,as injustiças, os favoritismo», osescândalos, os licenciamentos portrás do pano ou pela porta dosfundos,.devem . ceder .lugar-a umregime de equilíbrio . e de morall-zação,

"o mesmo que a opinião pú-

blica insistentemente está a recía-mar. Poderíamos aliás, aplicar, comprecisão, á CEXIM, uma frase dopróprio sr. Osvaldo Aranha: —uma boa Curada. E por esse furo,que lhe fizeram na estrutura as"ordens de cima", o afilhadismo,a incapacidade, o desconhecimentocompleto dos problemas e das ext-genclas econômicas, saem sub-repti-ciamente as parcas divisas que aCarteira afirma com intransigênciadefender. Talvez até a CEXIM se-ja mais do que uma boa furada.

HISTORIA DE NAVIOSEstêifciMralisados por falta de -recursos, financeiros^, jaurne-

roaoi iiavj«:.;èargueiros de várias companhias» particulãfesíbra-sileiras. .que 'se encontram falidas ou às- porta da falência. Se-ria; pess9!-particular, interessante saber, uma vez que êssés na-viòsi.forárivíadquiridos mediante-divisas concedidas peío Ban-jco dó: Brasil:,- • ,;

— Èonio e em que condições o Banco forneceu dólares!para a compra dessas embarcações no exterior?

— Qual o custo àe cada um dos navios?— Por quanto foram hipotecados?

...4 — Qual o valor dos mesmos por ocasião das compras?— Qual o critério adotado pelo Banco do Brasil para a

concessão dessas divisas?— Que papel teve a CEXIM nessa importação?

. 7 — Pela. Comissão de Marinha Mercante, a quem compe-tia aprovar os planos cios navios referidos? ' ¦';]

. 8 >— Por,que o.Bánco do Brasil não os• entregdtí ao Depo-sitárlô Judicial,;;aa Lóidè dü;à"Costeira, pára explorá-los, evi-tando a sua paralisação? .'•'.-

— Por que" o governo até-agora não se decidiu a fazermovimentar esses barcos?' .-;¦ .v- ;i", ... - ..

10 — Por que o Ministério do Trabalho permitiu, sem pro-vidôncias, essa paralisação e a cessação de pagamento às tri-pulações?

11 — Foram ou não foram concedidas aos privilegiados im-portadores licenças de importação acima dos valores reais dosnavios?

NÃO SEJA POR ISSOEstá o diretor da CEXIM agás-

tudo com' o substitutivo apresen-Udo na. Câmara dos Deputadosao projeto de lei de.licença pré-via. e com a possível /'criação deum orgSo eoleglado para ílscali-zar oa licenciamentos da Cartel-ra. Conddera-st, dizem-nos pes-K«i que freqüentam o seu gabl-nete, desprestigiado e diminuídocom essa alteração. Se o substi-tOtlTA fdr aprovado, o diretornem que com ile Insista o pre-tridente da República (o que éde duvidar) — permanecerá nocargo;

Nfto seja por Isso. Desprestl-glado e diminuído já esti êle hámulto tempo com os licencia-mentos pot "ordens fle cima".

Melhor se diria que ela e uma tetaapresentada à gula do.aventureiris-mo «• dos enfaiits gatés do governoque abundantemente ali se saciam,enquanto o comercio legitimo, ilavoura legitima, a Indústria leglUma ae embotam, se asfixiam, — emorrem à mingua de materiais es-sehciais e de matérias-primas.

A CEXIM já não é no pais umasimples repartição, do Banco doBrasil, Incumbida de intervir mo-deradamente num setor determina-do da economia. Ela. age, manda,desmanda, desorienta, confunde edesmoraliza com poderes de um se-gundo Ministério da Fazenda, Suasrecentes atitudes dão disso umaIndicação positiva: sem mesmo sa-ber qual seria o novo ministro daFazenda, quais os seus pontos devista sobre o comércio exterior eorçamento' cambial, qual a sua ori-entação sobre tantos e tamanhosdesmandos, a CEXIM apressou-seem alttrar suas normas de funcio-namento e em estabelecer á pressa"critérios" de última hora, k re-

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PEÇAS DE KADIONem todos tém o privilégio

de Importar.

velia das classes econômica: e dopróprio ministro, contrariando osinteresses da importação, da expor-taçfio e da economia.. E depois daposse do novo ministro da Fazen-da, que está a estudar e certa-mente a vai investigar, como â con-veniOncia ou não de seus atos, n-cenclamentos e avisos, a Carteiraainda insiste em que os vai manter!

Disse o sr. Osvaldo Aranha que"precisamos mudar de hábitos eviver de acordo com os nossos re-cursos." t evidente. Mas tambémé., evidente, que, continuando aCEXIM -como está, nenhuma mu-dança e, sobretudo, moralização aigumá serão possíveis, A experlen-

0 PRIMEIRO PASSOOs srs. Carlos Brandão de Oli-

veira e Rui Gomes de Almeida,presidente e vice-presidente daAssociação Comercial do Rio deJaneiro, estiveram ontem com

OS BONS NEGÓCIOS"Apenas beneficiado é um gru- ¦

po de negociatas, de especulado-rei, bem apadrinhados do govêr-no ou doa ocasionais ocupantesda diretorias a subdlretoria» éauxiliarei de todas u categoriasda CEXIM, que realizam todosoa negócios, ganhando semprena certa". (O tr. AlencastroGuimarães, no Senado).

cia. que não é curta, à sacledade odemonstra.

PANORAMA SOMBRIO

Em sessão ordinária, reuniu-senesta capital o Conselho de Reprc-sentantes da Confederação Nacio-nal do Comércio para o debate deassuntos do Interesse da entidadee da economia nacional. Dirigindo-se aos delegados das Federações decomércio, 6 presidente,- ir. BrssUlio Machado Neto, enumerou asatividades da diretoria, nd semei-tre, em cumprimento de resoluçõesaprovadas na anterior reunião. Se-gundo disse, não. se modificou,infelizmente, o sombrio panoramaeconômico existente e(n março.'Persistem os malefícios oriundosde exagerado e inadequado inter-vencionlsmo do Eatado no domínioeconômico, do controle dos preçosno varejo, do encarecimènto. damão-de-obra,, da diminuição da pro-dutivldade, do crescimento, da '¦*>-.fiação, dos critérios de , contençãodas importações, da queda das ex-portações, dós produtos . gravoáos,das deficiências de crJdito''.« detransportes, e até mesmo' dai cala-midades. cllmátérlcaS. ,A< liso'.iritem juntado a Indecisão wn face-doa relevantes problemas cconômi-cos, transfomjadoi «m,. temaaípiniticos-«..'íònteâ d«.¦*<itóíáns^, demá'-gógicos, a ineficiência da, maquinaadministrativa, ainda aguardandoreforma que a modernize e tomeeficiente, as condições adversas dasituação internacional. E foi em talambiente que tiveram de trabalhare produzir os homens de empresaneste primeiro semestre.

CONTRA O "PLANO" DA CEXIM

Longo debate foi travado entãoem torno do problema do lnter-vencionismo do Estado no domínioeconômico, e do funcionamento dosatuais órgãos responsáveis pela exe-cuçSo desse controle, CEXIM eCOFAP. Prevaleceu, relativamenteá Comissão Federal de Abasteci-mento e Preços, a ortentaçlo depropugnar-se pela adoção de umplano que permita chegar-se até asua; extinção, íreduziiido,' :<«nquántotal nãò fór possível, os maléficosefeitos de sua açSo atual.

Relativamente à Carteira de 'Ex-portação e Importação do Banco doBrasil, e à sua açSo controladorado comércio coin o exterior, deli-berou-ae que, em manifesto a aer ielaborado, reafirme o comércio, osiseguintes pontos essenciais: J.o pro-nunclamento contrário ao PlanoContruccl, por Impossibilidade ma-terial de atender às necessidadesda produção e do consumo: 2.» ne-

ACABAR

TIROS NA CÂMARA

O SR. JOSÉ PEDROSO ALVEJOU TRÊS VEZES

' . "'Importação Renegada'' ....'. ' •Explicação: da CEXIM: .litxnçás indeferidas. por conveniência¦ :'' ',.'.'¦ '•.--••'•"y:!.y'cambial.'.'.! •;'[{• i:i',-; .'¦'¦,

¦ Um i acontecimento - Inesperado,embora não inédito, quebrou a mo-notohla da sessão de ontem da' Cá-mara: um deputado desfechou trêstiros num cidadão; na porta dos{unidos do Palácio Tiradentej. Hou-ve correria e muita gente atribuiuo tiroteio às pendências pessoais dosr, .Tenório Cavalcanti. Este, paranão dcslustrar a tradição, estevetambém presente no teatro dos acon-tecimentós, embora não como pro-tflgoniata.;.' -,• (-'' ,'O autor dos disparos foi o depu-tado José Pedroso, do P. S. D. doEstado do Rio, e o alvejado, que es-capou Ileso, o médico Newton Guer-ra, vereador em Niterói, também doP. S. D.

Segundo narram as testemunhas,o sr. Newton Guerra, que vem sen-do atacado pelo Jornal A Província,foi i Câmara com o objetivo de fa-lar com o sr. José Pedroso, pro-,prletário daquele órgão, Encontrou-'se com êle no corredor e foi logorecusando-se a aceitar a desculpade que o proprietário não seria res-ponsável pelos ataques. Depois dealgumas expressões violentas, con-vidou-o a sair, no clássico desafio:"vamos decidir na rua",'

A discussão atraiu outros depu-tados, entre os quais' o sr. FlavloCastrloto. O ir. José Pedroso heii-tou na resposta e pediu ao interio-cutor que o aguardasse, Saiu, emseguida, em busc»'dé um revólver.

Alvejado em Sergipe um deputado do PTB0#r. ..$^ enérgico, telegrama aogóvèririt^^ s—Protestos e defesa do situa-

Enquanto o deputado J06é Pedro-ao. desfechava três tiros num rivalpòiltlco, dentro da- Câmara (noticiaque

"damos "einpUtrq'.local), 'o ir.Nereu-. ItamóiÇj presidente, comiini.câVa,;. piSiidd.^.depofí ao- plenário,

lUm iiio lpàtjjisslm:db:èr: Itíversp;, odeputado .{H^ebisía f de Sergipe,;FrÁnclscfl Macedo, fora alvejado poradvcrsárlOB lio ,síu Estado. A co-muntçacío 'do, sr. Nereu Ramoi ex-plicava que já tinha sido "enviadoao governador Arnaldo Garcez te-lègrama enérgico, demandando pro-teção para o deputado e respeitoàs lmunidades parlamentares deque está em pleno gêzo ò sr.1 Ma-còdo...

ENTRE DEPUTADOS ' V '.. .

No recinto dos debates, a coniuni-cação provocou novos protsstoscon-tra | as violências que os opositores

do governo sergipano denunciam,quase" . todos, os dias. O sr. LuizGarcia, vlde-Hder da Ü.D.N.- erepresentante' daquele Eatado, su-biu-novamente á tribuna, paraacusar de responsável o situacionls-mo local. Várias, vezes já havia-afiançado, que a falta" de provi-dêhçias imediatas dariam' lugar,tarde ou mais cedo, a ocorrênciadaquela•'ordem. E os fatos estavamài'para; níostr^r quanta razão' Unhaêle.. Depois, as a.rbitrtriedàdei co-metidas. polá.' -policia de. Sergipeeram tais é tantas que-.hâ, Inclüsi-ve,. pedido' de intervenção, federalsob exame no, judiciário. Agora,acrescentou em,s veementes expres-soes e com o apoio do líder de suabancada, sr. Afonso A.rlnbs, e de ou-tros deputados,- como o 'sr. LeandroMacltl, ninguém podia mtiís duvidardos' 'sobejos motivos das queixas

trazidas à Câmara, « justificadasno. pedido de intervenção

Pediu-o primeiro ao sr. Armando-Falcão, depois ao sr. Tenório Cavai-cantl e, diante das recusas, dirigiu-se à guarda do Palácio TiradentesConseguiu, afinal, a arma das mãosde um membro da vigilância daCâmara, que, por sinal, ê sobrlna»do sr. Tenório Cavalcanti e se chs>-ma José tenório.

Nesta altura, a guarda já estavaavisada; de modo que na hora emque o sr. José Pedroso desceu asescadas, juntamente copi o ar. New-'ton Guerra, foram acompanhadospor vários guardas fardados e maisos membros civis da vigilância srs.Walter Carneiro e Velhote, este últi-nio chefe do respectivo serviço. Es-tava, por assim dizer, oficializada á"brlguinha" que o deputado Iriatravar, com a assistência da guar-dà, já que ninguém o deteve na es-cada nem se lembrou de retirar daCâmara o vereador de Niterói, a fimde impedir mal maior.

Juntos desceram e juntos contlnu-aram o deputado e o vereador atéà porta dos fundos. Ali, rápido, odeputado alcançou a rua e, de forapára dentro, I desferiu a primeirotiro. A bala atingiu o tapete deborracha no terceiro degrau do pa-tamar Interno, o que quer dizer que.partindo do nível da rua, teria fe-rido o vereador na altura da coxa.Este, num movimento de defesa, seabrigou atrás da parede Interna,desvlando-se da porta e fazendomenção de também sacar do revól-ver.

O deputado voltou a entrar, bus-cando o adversário, mas, nesse mo-mento, foi fortemente contido pelovigilante Walter Carneiro, que nãosó lhe tolheu o movimento dos bra-ços como o levantou do chão. Alri-da assim, sucederam-se mais doisdisparos, para baixo, sem conse-qüências.

VERSÕESDal para frente, há versões de-

sencontradas. O, sr. Tenório Cavai-canti afirma que, tendo acompanha-do os contendores, presenciou tam-bém os disparos. Correu primeiro

E' de frisar, porém, que os de-] P>" ° «• N,ewto" ?«*». que logo* '. irat<iflnnii . APfttt HdsnnnnfTA m rt^m-

fensores do governador ArnaldoGarcez, srs. Amando Fontes e LeiteNetp,> principalmente,, voltaram adesculpá-lo com os argumentos jáexpendidos pelo último cm recen-te discurso: Os incidentes fé suce-dam não por descaso do governa-dor, mas por haver progredido aüm ponto sério as lutas políticas noEstado, sob a responsabilidade, emgrande parte, dos elementos de opo-slÇSo, como o presidente do Tribu-nal Eleitoral de Sergipe, que, nodizer dos correligionários do sr.' Ar-naldo Garcez, está longe de seruma figura tranqüila de magistrado,tle ío imiscui nas contendas partidárias^pr^yiScáaHi'' «açõéi. que sé

verificou - estar desarmado, a despeito do gesto ameaçador. Rumouentão para o sr. José Pedroso etomou-lhe o revólver.

Diz ainda o sr. Tenório Cavai-cantl que o sr. José Pedroso estavaarmado quando lhe pediu o revól-ver emprestado, no Interior da CA-mara. Só por ter notado a exlstên-cia da arma na cintura é que negoua sua ao colega. E, então, o revól-ver pertencia mesmo ao sr. Pedro.¦o e a êle o devolveu, quando seafastou imediatamente após os dis-paros. O pedido teria sido uma es-pécle de allbl que o sr. Pedrosotenclonava preparar para efeito dedestruir a hipótese da premeditarção.

Entretanto, a voz corrente é quea cessão do revólver foi feita mes-roo pelo sobrinho do sr. Tenório

uesencaotiam y*ffl>velia do própriogov&rrio; RísHMgpIsto a vtrd.idel-ra í^llçéíSo^a^riòlençias.

CON»rerebá o emoresfimo de 500 müHoés de dólaresResp<

o ministro da Fazenda tendo! "S5',dade da distribuição equitatl-diuimu, H.11UU | va ,)„ reservas ou provisões orça-tratado da maior colaboração

entre ás classes econômicas e osr. Osvaldo Aranha, de acordocom o ponto de vista por estemanifestado.

O ministro comunicou aos doisdiligentes do comércio que asreuniões semanais que promo-verá com os delegados de.sasclasses serão realizadas todas asquintas-feiras, às 17 horas..

mentárias de câmbio, consoantegrau de importância e nècéssida-de de cada Estado; 3.» de licen-ciamento através de comissões es-taduais do Banco do Brasil, inte-gradas de representantes do Co-mérdo, da Indústria e da Lavoura;4.» de estabelecimento de um li-mite máximo compulsório para pe-ças e equipamentos industriais eagrícolas, provada a sua necessi-dade.

"VIVE 0 NOSSO ÍEMPO SOB CONSTANTE AMEAÇA TOTALITÁRIA"declarou o sr. Tancredo Neves ao tomar posse do cargo

de ministro da JustiçaOsr, Negrão de Lima disse que o Ministério da Experiência cumpriu sua missão e que agora vamos

entrar na fase das realizações

osta ao discurso Ms^fí^ Uritaesperança: um diretor do Banco Internacional virá residir no Rio

¦ Tomou posse, ontem, peli ma-nhi, no cargo de ministro da Jus-tiça. e Negócios Interiores, o depu-tado Tartcredo Neves. O ato «e rea-liipu no Gabinete Civil da Presi.dêncla da República, em presençado chefe, daquele Gabinete, embat-xador Lourlval Fontes, que rep.-e-eentov '. presidente Getúlio Vargaj.

Act- .Ti-se presentes, entre ou-irosl t ilnlstro da Viação, sr. Jo-'Ji Américo, o ministro da Guerra,general Ciro do'Esplrito Santo Ciiydoio,- o i chefe do gabinete Militarda - Presidência, general Caiado deCastro, o prefeito do-Distrito Fe-deral, coronel Dulcídio do Esplri.oSanto Cardtoeo, representantes doSenado a da Câmara dos Deputados,o diretor da Agência Nacional, s".tieholino Amado, jornalistas e ami-305 do novo ministro.

As, 11 horas, com a presença dogeneral Calado de Castro, chefe dnGabinete Militar dá Presidência daRepública"i-representante do che-f* ,de Governo, realizou-se a solenl-da da. transmisSo do cargo,\v . ,.7ALÁ D SR. NEGRÃO DE LIMA

O ministro Negrão de Lima, aotransmitir o cargo, prounciou dis-curso em que disse, inicialmente:

.'.'O- Ministério de Experiência ns-sumiu o governo no menento emque as elites brasileiras, mantendono plano regional a força represen-

, tativi que lhes assegurou o contró-le <5o Parlamento e dos governos es-tiCdú*ÍÍ/. .yirjam-ie surpreendidas,, naluta pela suprema magistratura dopaís," cbm - a Vitoria ' dò candidato,qiie atendia a um sentimento popu-' rIar' (de reivindicação .Hora graveioám"' dúvida, em que os espíritosrrlenoi¦.•«vlsados,1 chegaram .a temerque-,o--processo democrático viessea «provocar clsóes irremediáveis en-tre'u classes, desencadeando inte-réi3»a;t paixões ideológicas iu(ce>.tiveh dc destruir .a .unidade nacio.n«l 'é"M ftiala autênticos valores naduittira brasileira. Em ta! situaç.-io'sé Impunha a elaboração c a exe-

cução de uma política apta a con-Jugar a manutenção da unidade eda harmonia nacionais com a satis-facão das mais prementes relvlndl-cações sociais. Para enfrentar talemergência, o senhor presidente daRepública deu-nos, a mim e aosmeus colegas, o honroso mas árduoencargo de tentar uma solução deequilíbrio. Essa a experiência paraa realização da qual foi convocadoo Ministério. ' l. Tíüüjva-se de um# experiênciatanto mala difícil quanto, na baseda crise politlco-social, havia real-mente uma crise econômica, cuioprocesso se agravava cada vez mais.A absoluta falta de planejamentoestabelecera uma rede tão absor-vente de problemas de conjuntura,que não possibilitara a atenção pa-ra o problema básico da escassezdos serviços públicos. Atingíramos,assim, a um estado de coisas emque montar uma fábrica ou iniciaruma plantação implicava em incrr-mentar a disputa pelas migalhas deenergia, de. transporte ou de irmá-íehàmento disponíveis, encarecén-do-os e, econseqúénterhente, tor-liando mais, onerosa, a produção.Nessas' condições, produzir signiíi-cava inflactonar.

O Ministério de Experiência, adespeito dos obstáculos que se an-punhanr i sua missão, e de 3U,ispróprias limitações, levou a bomtermo a experiência que lhe com-petia realizar.

Realmente, logrou o governo, nes-tes dois anos e meio de atividadeadministrativa, conciliar, no planopolitlco-social, a satisfação dasmais legitimas reivindicações po-puíares com a manutenção da or-dem jurídica è a preservação dasliberdades, •

Não houve uma injustiça aponta-da ao governo, a que logo não cor-respondessem prontas e Imediatasprovidências. ,De nossa parte; nãoesperamos .pelas reclamações, masfomos ao seu encontro, do que dc-mos" prova' com á- nossa presençaem comícios da oposição. E hoje

todos sentimos que a democraciabrasileira saiu, da crise, fortifica-da, mais digna desse nome. Depoisdessa experiência, .nenhuma justifi-cativa e nenhum argumento pode-rão erguer-se contra o supremo Juí-zo das urnas. Claro é que não atrl-buimos apenas ao governo esta vi-tórla, que á nação brasileira per-tence, ao seu Parlamento, aos seustribunais e á sua Imprensa, mas nãoséria justo recusar-nos o orgulhodè lhe ter prestado, na medida dopossível, a nossa colaboração.

Quanto à crise econômica, cum-pre reconhecer que se acha devida-mente planejado o reaparelhamen-to dos serviços públicos necessários

ACUSAÇÕES A UM DEPUTADOPAULISTA

São Paulo, 26 (Asp.) — O ex-depu-tado federal e atual deputado esta-dual, sr. Manoel Vítor, sobre quempesam sérias acusações, está nova-mente na berlinda. Há pouco, a Aa-sembléla Legislativa rejeitou por 26votos contra 24 um pedido da Jus-tiça para processá-lo, sob acusaçãorle presidir uma entidade organizadacom fins ilícitos. Agora, o sr. ManoelVitor acaba de'distribuir aos jor-nais, como matéria paga, uma foto-grafia em que aparece ao lado dogovernador e um documento comassinaturas de conhecidos homenspúblicos,- que lhe hipotecavam soll-dariedade. Tal fato provocou vee-mente protesto por parte dessas per--tonalidades, entre as quais do pró-prlo governador e do vereador, Gu-merclndo Fleury, lfder da bancada•lo P.T.B. na Câmara Municipal.Diante dessa situação, o deputadoCid Franco pediu providências daAssembléia Legislativa do 'Estadocontra aquele parlamentar, para sal.vaVUKrda e defesa da dignidade dolegislativo.

á sua solução, tarefa preliminar In-dispensável, embora difícil de aerexecutada, diante de uma econo-mia que sempre se caracterizou pe-Ia imprevldêricia. tste'programa, desalvação não poderá, entretanto, sercumprido, sem que se efetivem oscompromissos internacionais assu-midos para com o nosso país, E,para iso, precisamos, como ¦ nunca,manter uma atmosfera de união na-cional.

Que persistam as salutares diver-gências partidárias, como tantas vê-zes salientamos, mas que, em tôr-no da salvação econômica do pais,não se manifestem lutas estéreis.

E ao formular estes votos, dirigi-mo-nos a todas as correntes da õpl-nlão pública, neste momento emque, bem sucedida a experiência deconciliação da família brasileira,abre-se uma nova etapa de govêr-no. Vencidos muitos dos velhos pre-conceitos, planejadas as bases doreequlpamento econômico je delineado um programa político-socialapto. a. satisfazer as aspirações po-pularei, mobilizando novas energiase novos valores, cabe ao novo Ml-uistério a fase dai realizações.

Que não se Insista em atribuir tadministração as crises que a mes-ma ae empenha em debelar e, poroutro lado, que não se exijam mllagres do novo Ministério que seapresenta para servir ao pais. Osnomes Ilustrei que o compõem nãopoderão, sozinhos, realizar a Ingen-te missão que, lhes cabe nesta hora,Sem o concurso de todos os cida-dãos, cada um cumprindo r.o seulugar o seu dever, não serão exe-cutadas ai medidas soluclonadoraidos nossos problemas fundamentais."

Em seguida, o orador traçou operfil do político que o' sucedia eenalteceu o espirito público dopresidente da República, para con-cluir com as seguintes palavras:"As duas casas do ParlamentoNacional e> > an Supremo Tribunala aos demais tribunais -superlotes

(Conclui tu <-' pis. «o 2.» ca<L) -

\> '' ' '•¦

deputado Lauro Lopes foi en-carregado ontem na Câmara Fede-ral de dar re--posta ao sr. HerbertLevy, que dois dias antes acusou ogoverno de informar falsamente oConsrresso para obter empréstimosInternos em contra-partida de SOOmilhões de>dólares qúé .ficamos deconseguir nos E-rtados Unidos, páraos fins conhecidos, mas que jamais

.nos foram prometidos; secundo ò re-presentante de São Paulo.

' A RÉPLICA'Pois, conformo o sr. Lauro Lopes,

a declaração do sr. Levy não cor-respondia exatamente á verdade dosfatos. Em resumo a coisa será esta:

— O empréstimo interno pode-ri se elevar acima de/SCO milhõesde cruzeiros, porque o governo nor-te-amerlçano ,.tem conosco compro-mlssb de financiar empreendimentosferroviários, Industriai*-, etc.,- nummontante corrèsnònderite ao valorda contra-partida que levantarmosinternamente..

— As fontes que informam ocontrário são simplesmente indignasde crédito. A realidade é que osestudos prosseguem e os emprés-limos devem vir, mais dia. menosdia.

— Quanto aos SOO milhões dedólares para pagamento dos atrasa-dos comerciais brasileiros, a criticaque caberá não passa da questãorelativa ao prazo da primeira pres-taçâo, porque esta já foi concedi-da, embora não saiba êle afirmar secom demora ou nâo.

— Mas, no que diz respeito áelaboração da. lei-que autorizou o.empréstimo Interno, o góvêmo utl-lizou, em mensagem, todos os co-nhecimentos que poderiam naquelemomento' esclarecer.. o assunto, opróprio projeto , dispôs cautelosa-mente, aa determinar que a-cobrai)'-ça dos adicionais do imposto derenda só fossem cobrados até Junhb:dè 1852, o que visava a cobrirãotempo de aprovação doi planos dereaparelhàmento pelo organismo In.ternaciqnal financiador, sendo que òfinanciamento íol aprovado.' y-f', 5.',— -Por último, mostrando queos Estados Unidos não afastaram apossibilidade de prosseguir rios em-préstlmo, prometidos, é sabido queum dos diretores-do Banco interna-cional vem f|xar residência no .Rio,"com o-objetivo deáiamlnàr de, per-to ailtujçãoe dar aeu testemunhosobro os empréstimos. Mai-o fatodemonstra, no .entender do governo,que' os financiamentos prosseguirão/

.'• . "política .t interesiante assinalar ainda; que

entre os debates travados, geral-mente a propósito de esclareclmen-tos Becundiriòs, o líder da maioria,acusou o PTB de dificultar o anda-'mentò do projeto que trata do par.que fer.-óviário. Isto provocou al-iguns apartes acalorados, salientan-do-«e o do sr.. Brochado!-dá Rochaque, em defesa do seu partido, afir-mou para este uma linha 1 de lnde-pendência. Para o ^antigo' líder doPTB,' e vice-lider dá* maioria,' o seupartido :nãò teni por.qúiè apoiar In-dlscrlmlnadamente todas as Inicia-Uvas do Poder Executivo. ,Re,trvà-se, antes, o direito de estudá-las"'«¦de se manifestar dentro: dos' crltéirios que julgue convenientes aosInteresses nacionais. Só. - '

-. , ^CÁTE'; E CAMBIO -.- .. ,/

Ao lado dos muitos -dlscurcóacamImportância, registrs'se.umaícriUcB

mais digna de nota do Sr. PlínioCavalcanti sobre a política cambialdo governo. íls é dos que advogama inclusão-do café no mercado.livrede' câmbio e guardava uma secretaesperança, com a escolha , do'sr.Marcos Souza Dantas para. a.. Car-telra de Câmbio do Banco.dò Bra-sll, Mas bs acontecimentos 'de-í-flie-ram ia suà espectatlva. O sr. Mar'-cos. Souza Dantas, antes propugna-

Cavalcanti,; «úet - por, moÜTos óbvios,estaria encenando outra/vasas*. .

¦'ÚVSTOOJ.: . '-:/¦, -' -Está plenamente verificado 'que o

ar. Newton Guerra nâo se. achavaarmado, neni antes nem depois quedesafiou o deputado. Sendo o agra» •dldo, foi, entretanto.lmediatament»preso pelos! guardai' e permanece»detido na sala da vigilância,, po»bom espaço'de' tempo.

O sr. José Pedroso-escapou paraa rua e não voltou mais â Câmara.Cf. ir' Newtoh'Gucr,ra foi posto-emliberdade por determinação do pre-aidente da Câmara. -: . / '

..-',ANTECEDENTES, ',

Os antecedentes da agressão se 11-gam i recente cisão verificada, noP. S. D. do^Estado do Rio, quan-do o deputado Erigido Tinoco, se'afastou do partido pára Ingressarno P. S. B. Acompanharam-no vi-rios outros pplltlcos. Inclusive o Sr.Newton Guèraav: ', < |Na descrição que fêz aos Joma-listas,na Câmara, o ar. Brigldo Ti-noco acusou fortemente o sr. JoséPedroso, cuja administração na Cal-xa Econômica do .Estado do Rio,disse,'foi das majs comprometido-ras. Acrescentou .que é êle um dosmentores da - Jogatina no Estado e,tendo adquirido o Jornal A Proufn-cia; passou a fazer tremenda cam-panha de difamação contra os dlssl-dentes. O Sr. Néwtnn Guerra teriaIdo. buscar satisfação na .própriaCâmara, depois dos ataques que lheforam "feitos1 em termo» vhne In-jurlosos. '1

A Câmara não tomou conhecimen-to oficial do Incidente na sua ses-são ordinária, embora tivesse ocor-rido ás 16,30 horas.

SERÁ ABERTO INQUÉRITO-O Incidente, que não teve ne-

nhumá repercussão na sessão or-dinárla, foi, todavia, objeto dc apre-claçSo da Mesa da Câmara, na tes-são extraordinária noturna, Reuni-da, deliberou a Mesa mandar abrirInquérito para ¦ apuração das res-ponsabllidades. ' í >• 1

AEmbora por. diversas origens

— se não-entendermos que háentre todos- ps crimes uma sotur-na fraternidade-que-; os nivela r—as justiças" anieriianas, c as m-glésas,!.!jfçàbahi •' dè, condenar à

dor daquela medida, inclusive emartigo por êle citado, no DlgeatoEconômico, pronunciou na sua. pós-se um discurso em termos muitoscautelosos na matéria;- e vem se-guindo uma politicaoposta a qu"epropôs ,no ..referido artigo.. .•..Para,o' st. - .Cavalcanti, lsto.,é.'lnT

compreensível. Não querí'entendei;que o contato do articulista de on-

tem com a realidade administrativade hoje tenha - modificado a Unhade ação de ambos, numa composi-Ção que é, não mais a de um cri-ticoi mas á de-, um diretor da Car-telra. com responiablildade de fatosobre a conjuntura econômica dopais. O deputado 'ficou, então,' naacusação j e na . apreciação dás 'dl-ílcUldades que assoberbam a lavou-ra. cafèelra de São Paulo.

0 ENCONTRO DO GOVE^NÂOO^ |I1|I GARCEZcom os emissários do sr. Getúlio Vargas

Admite-se que foi cumprido o encargo de sondagem sobreos últimos nomes da reforma ministerial

No encontro dos emissários do sr.Getúlio Vargas, com ò governadorLucas Garcez,. fato que Ontem no-ticlamos, coube ao governador Ama-ral Peixoto a combinação políticaem torno.do preenchimento das pas-tas da Agricultura e Relações Ex-teriòres.' Durante o almoço reall-zado no Hotel Bela Vista, em Vòl-ta Redonda, conversaram, longa-

mente, saindo o governador Ama-ral Peixoto com o esquema- que sub-meteu ao sr. Getúlio Vargas.

O ministro Oswaldo Aranha con-ferenciou com o sr. Lucas Garcez nasua fazendo de Vargem Alegre, rissproximidades de Barra Mansa. Es-tavam presentes vários banqueirospaulistas, que, a aconvite do mlnls-tro, desejavam conversar ' sobre a

.COMISSÃO ESPECIAL

s"/ i '•' '

1'' ' '"v '"¦! ''

;' '-.",'¦ I i. ,Formula aceitei para substituir os estudos das<^mi$sões permanentes -i- Objetivo: apressaro andamento do projeto — Em discussão a lei11 , de licença prévia J

':/':

, Nunia seisfib'noturna' de Ontem, a.Câmara 'dói) .IHpiitadOs tomou- lm-portanto deliberação no- que. se-ri-tért" ao!- trímlte';. do> projeto 'crlan-do a'P«irobrás; S.'A., vinda -agorado; Senado com emendai I que

'resta-belccem .algo oi termos da prçposl.

jçío original, sobretudo; naf-parti; emque permite contratos por empríjlta-da.oorri.firmas estrangeiras ou ha-elonaia para ;a pTOBpecçây

'dcypetró,-'leb; .Esta,'éi .aliás, consideraria acondição. mínima - de viabilidade daempresa,, não. só pelos que advo-J(am a; plena .participação do capl-tal privado na-Industria, como pe-los adeptos da fórmula mista que aPetrobrás uma vez,consubstanciou,antes de ser modificada pelas vota-ções na Câmara... ',-' ; "¦,''

- Quanto â 'decisão propriamente, éa que criou comissão especial paraestudar as emèncjas do Senaido^ Narotina, normal do Regimento' .(nter-no essas emendas: teriam de. sofreranálise nas < comissões' permanentes,fonna/rrúila^detabrádávde ..-'concluirsftbra oa^pro|s^í^erdadé .tambítn^Uv^-pVopí^í.esctpt-daV nârmsse^uns,'.'rh»s'.iOU.'lu«yaca|>s.- pjçlâ

pressa que se dá.-em terminar o an-damento do- projeto. Tol, pois, apro-vada. ¦ •-.'-•'¦ '. )f:'-!Í

Importante de assinalar, ainda, éa declaração feita pelo lider damaioria, durante as discussões que-precederam à. votação: com o depu-táflo comunista, na tribuna,' afirmouêle que empregará esforços, para1que o projeto, permaneça como saiuda Gamara para o Senado; Não querfugir, insistiu, ás combinações ha-.vidas entre- as diversas correntes de-deputados que opinaram sobre aInatéria, antes da aludida delibe-ração; ¦ '

LICENÇA PRíyiÁ .,

-üntroü em discussão nesta mesmanoite 6 projeto que prorroga a leide licença. prévia. Sobre êl* ocupa-ram a tribuna os srs. Alde Sampaioe Trlstfiò da Cunha, aquele Justifi-cando a emenda que apresentou eeste manifestando-se contra ó con-trôledai expo.rtaç(5ea..« daslmpor-Uçõ«s, segundo-'linha econômioa desúi"prédUeçío'( é. radicalmente llbé.r«l,:<m.»c9norni».

nova política financeira a ser se-guida pelo Ministério da Fazenda.Ali, 16 governador discutiu com oministro vários aspectos econômi-cos de interesse de São Paulo e te-ve a oportunidade de trocar enten-dimentos sobre a orientação poli-tica geral do presidente da Repú-blica, principalmente no que se re-fere às reivindicações de São Poulo.

Espera-se para dentro em poucoa decisão do sr. Getúlio Vargas. Nâotendo o governador Lucas Garcezrecuado da sua atitude de' alheia-mento da reforma ministerial, osr Getúlio' Vargas deverá resolversobre se. se considerará liberto paraa livre escolha dos nomes,' ou seaproveitará a oportunidade paradar a São Paulo os Ministérios daAgricultura e dai Relaçõea Exterlo-rei • o Banco do Brasil. A últimasolução contentaria, sem dúvida, ogovernador,, admitlndo-se. por Isso,que o encargo da sondagem, quan-to aos, nomes, tenha sido cumpridopelo sr,, Amaral Peixoto,, -,

Assediado pela Imprensa paulista,ao regressar, :o governador LucasGatcez prestou- esclarecimentos sô-bre a sua entrevista com o sr. Os-waldo Aranha, que fora única sobrea. qual fo| inquirido." " \

INFORMAÇÃO DO GOVERNADOR¦ EM SAO PAULO '

81o Paulo,, 26 (Asp.) — O gover-nador sr. Lucas Nogueira Garcez,regressou, ontem, depois das 51 hq-ras a esta capital, após manter.umencontro.com o ministro da Fazen-da, sr. Oswaldo Aranha,, em, terrl-lório paulista; . O governador pau-lista regressou, de automóvel pelavia-Dutra. tendo ilido' distribuídopela Casa Civil do palácio CamposEllseos uma nota,, confirmando anoticia daquele encontro.

Adianta' a nota que o sr. LucasGarcez, [ atendendo a, uma solicita-ção, dlriglu-sc àquele encontro noqual, ao contrário do que tem sidodivulgado, bc tratou de assuntos ad-mlnlstrativps.. naturalmente, tendocm vista o inicio da gestão do novoministro da Fazenda. Desmente anota que tenha sido tratada no en-contro a reforma ministerial, "mes-mo porque o ponto de vista do go-verhador Lucas. Garcez Já foi co-municado diretamente ao prcslden-te da República, há carca de dezdias, tendj> sido objeto de uma notaofldal dos Campos Ellseos", .-.':

morte; Er'\ibmo'''sempré, umaonda de sensibilidade magoadase lev^iru^-^05 mundo.' Cremosque sfirja^iitíitiqsjsível reimplan-tar. a- pltófíídí ;ítior"tè" em ,'páís quea abóli^í''e"pe1a- nossa parte,ainda .Mentimos no coràç5ò;.'osparabéns de Viçtor Hugo..,'¦. JÇlitretanto,; não devemos «lei-

Tj-vai":. q^e),:, ¦ e^. 'Sénsibijidade nossubverta o. critério,' nds tornemeros sonliadorè»',ehfeados por¦lueras palavras.¦:',','¦¦" ¦''". '¦:/,,.

' Na_ sociedade que formamos,riajciyjlizaçâo qüe nos orgulha,$i?;tini' ,çgoismo imanente que,5ím^fôr.ca','nos>leva. a.condenar-rtàíf.implàcavejniente- à morteumTfiúmero incerto de seres hu-maiiòs. "--

Não há muito je^ anunciou que,só. em atropelamentos:; fatsjs, oautomóvel tirou já a vida, des-de que foi inventado, e nos: Es-tados Unidos somente, á um mi-lhão de criaturas* Uma contasimples, um simples; confronto denúmeros, e veremos que bsame-riçanos mortos pela guerra, naCoréia, não chegam a. somar me-tade das morte' causadas pelo au-tomóvel nos Estados Unidosídurante o mesmo jteriodo de trêsanos. ,' 'íi.V:

Isto quer dizer (é claro queoitamos números americanos co-mo expoente do que em tôdá aparte ocorre) que por. maioresque sejam as seguranças, porníais que se espere reduzir osíndices atuais, ao aceitar o au-tomóvel como.-' elemento normaltodos estamos condenando inevt-tàvelmente, à morte um númerovasto de pessoas; número - quealiás pode abranger-nos]'¦ • '

Igual pena última anda impli-cita na aviação; também ittevi-tàvelmente, ela será uma das."doenças mecânicas" com asquais a civilização enriquece acausa mortis. Em todo, o mundose luta contra os males, micro-bianos ou outros, que' aineaçamvida e saúde; nesssé campassesituam aliás ás supremas viw»rias dessa mesma civilização, pi-ràdoxal e contraditória, que iri».ventou. a penicilina,- para salvaro homem e qravião, para o'pre«cipitar das alturas, a vacina parap' imunizar; e oi''automóvel parao atropelar, ò rádio para lhedesvendar o 'mundo e a bombaatômlci para o derreter. A ciyi-lização' é/çohdènaçãò à morte,e condenação à;vida. Ê rederi-ç|.o, inócêilciài e forca., Se pen-sarrrfós iim- póüco em tudo isso,quando üm paia civilizado. ;cori-dena alguém tâ morte,, a/iióinsensibilidade hão passará aeceísto a aplaudir o .gesto brutal;— mas sentirá menos .espesso; oseu negrume. !~--'3<i ÍC.'7 tS:

FiTÊVE HO SENADO OSR.CRISTIANO MACHADO

Foi agradecer a votação qúeobleve para o cargv

de embaixadorEsteve ontem, no Senado, a flnt

de agradecer'os votos que ali obte-ve para o cargo d« embateadórdoBrasil junto à Santa Sé, o sr. Cri-tiano Machaílp.

No gabinete do presidente, o poli-tico mineiro entre teve-se em longapalestra com o ir. Café Filho ejva-rlòs senadores, aoa quais hipotecoua sua gratidão pela maneira, comohavia lido recebida no Senado a In-diçaçâo do;stu;nouw.i. ,\. -

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'¦' yaurroBM. PAULO FILHO \.,-_¦ Gorreio da Manha liHÜI

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COSTA REGO 2° CADERNO — RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 27 DE JUNHO DE 1953 '-EREnte >' •;,-; ¦;-i ,..''". ¦ ' ". '."¦¦•¦

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'. VÀSCQ X^FLÀMEiieO,

NA PRELIMINAR: Tendo em vista o cancalomen-to dm peleja Portuguesa i Spor-tlng, concordou a C.B.TJ. qi)e apreliminar do Jígd Vasco.x Ce-rlathlans, a. set. realizado ama-nnt no Maracanã, seja efetuada,entre as equipes .- infantis doVasco e do. Flamengo, .encontro-esse que certamente, despertaráa atenção dos aflecionados ca-rlocos. ¦ ' ', ... .. -

Esta portldai no entanto, cujoInicio está previsto para . às 13horas, somente terá a duração de

dividida em dois pe-:os' de 'trinta minutos.

uma hora,rlodo

$Msm do sacrifícioWiller Mesquita

REJEITADOSM CAMPOS NEUTROS

REUNE-SE 0 COMITÊOLÍMPICO

De ordem do >r;: presidente con-voco os senhores do Comitê Ollm-pico Brasileiro para uma reunião arealizar-se no dia 3 de julho p.vindouro ás 17.00 horas, à AvenidaItlo;;Branop, 137 — >'andar

'(Es-

critórlo 'dò dr. Arnaldo G-uinlc), a/Im de apreciar os relatórios, dochefe da Delegação Brasileira, à XVOlimpíada, do chefe de Missão, edo Congresso do Cl.O. com os re-pr—oütantcs dos Comitês OlímpicosNacionais, realizado no México, nosdias 15 e 16 de abril p. passado. .

Paulo Martins Melra -^' no- impe-dlmento do secretário.

Não logrou aprovação a proposta do Vasco,que dependia da unanimidade de votos — Man-tida a data do Torneio Inicio — Â Assembléia

Geral de ontem itá F. M. F.

vindouro,, solicitou à_\ ;M. T.que o. Torneio Início do corren-te ano fosse programado- paraoutra data que nao o dia 5 dejulho. A Assembléia 'de ontem,porém, resolveu não atender àsolicitação; baseando-se em umainformação do Serviço Técnicodà F.M.. . que alegava'não' serpossível' atender o .pedido emreferência..

Ficou assim mantida a datade 4 de julho para a realizaçãodo Torneio Inicio e conseqüen-temente a realizarão da primei-ra rodada do Campeonato nasemana posterior.A QUOTA DO OCTOGONAL

Em face de ter o Fluminen-se entrado no Torneio Oçtogo-

nal, a Assembléia alterou a dis-tribulção da quota do TorneioOctogonal, que passou a ser aseguinte:20% da parte que tocar àFederação serão distribuídos acada um dos clubes Botafogo,

Vasco, Fluminense; 20% aosclubes filiados nâo participan-tes e os restantes 20% caberãoa entidade.

Teve. lugar ontem à tarde, da i funcional do referido De-prolongando-se'. até à noite, _Assembléia Geral da FederaçãoMetropolitana de Futebol, cujoobjetivo era .apreciar' diversosassuntos relacionados com ocampeonato carioca, do correnteano, a iniciar-se dentro de pou-cos dias

Antes do inicio dos trabalhos,o presidente Abellard . Françaprocedeu ao ato da posse do sr.'Álvaro Bragança no cargo dediretor de Departamento de Ar-bitros, normalizando assim a vi-

WE5TMAN - VASCO X C0RINTH1AHSM AREO VIANA ~ S. PAULO X FLUMINENSE

Ontem à tarde','a Comissão de Arbitragem, da C.B.D., de-signou os árbitros para as pelejas semi-finais da "Taça Rivadá-via Correia Meyer''.^"'-'- < .

A pugna a ser-travada na capital paulista, entre as equi-pes do Flümiriêrisè •'* _o São Paulo, terá como dirigente MárioViana e como,au____í: Geraldo Fernandes e Franz Grill. En-quanto o embatei enfjS. cruzmaltinos'e corlntlanos, será arbi-trado pelo sueco,-Vfestman, funcionando como auxiliares, ospaulistas Quèrupiíri:.;Sllva e Mário Gardelli:

partamentoEm seguida íoi apreciado 6

pedido da Associação -dós Re-pórteres Fotográficos do Rio deJaneiro/pleiteando uma. quotada arrecadação do,Torneio Ini-cio. A Asseoibléia,' verificandoque, de acordo com o Regula-mento da entidade guanabari-na, a percentagem de 80% eradestinada, équitativamente,' àAssociação . de Cronistas Des-poítivos e ao Departamento deImprensa Esportiva,.e que osrestantes 20% os clubes-_geral-mente sempre abriam mao emfavor das mesmas entidades,decidiu que a partir -deste anoestas percentágens se destinas-sem à referida Associação Fo-tográfica. - . V -

OS CAMPOS NEUTROS

O assunto tratado logo apósreferiu-se à questão dos càm-pos neutros para o campeonatocarioca, tendo o representantedo Vasco apresentado um pro-jeto a respeito. Para que a ma-teria -fosse aprovada, necessá-rio se tornava haver unanlmi-dade; na votação, Todaviai con-

V".1"'ii''*- '-'—: :—! '',¦¦.¦.:,—,.,'¦'.. ',

•_Í_t^___M_B _____a_H_Sl'______________! __H ' I*-_____s____i_niS____________Í__«__Í_a_Í____lHMEi__i IBW PWffiBBJWBimr^íail BKi Í___S p

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sultado a respeito, o Bonsuces-so manifestou-se de modo des-favorável à medida propbstá,encerrando-se' a questão com oprotesto do Fluminense, quetambém chegou a apresentarum esboço de escalonamentodas praças de esportes. .

Nestas condições, a questãoficou em suspenso, devendo seinovamente ventilada somentequando se proceder a uma re-forma no Regulamento da en^.tidade, no sentido de alteraio dispositivo atual permitindique a simples maioria de voto:possa decidir o assunto. Argu-mentou também o S. Cristóvãodizendo que o gramado da RuaFigueira de Melo fora aprovadopelo Departamento Técnico daentidade e assim não podia pre-judicar seus associados, abrin-do mão do direito de jogar "em«asa". . .

A DATA DO TORNEIOINÍCIO

O D.I.E., em face da "TaçaRlvádávia" ter «eu términomarcado para o dia 4 de julho

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^__^_______________________________k!^^____________________ar^Wm _f!1_-';

. ©Haroldo, ao que tudo indica retornará amanhã. Augusto, no entanto, cederá mais unia

vez seu posto a Belini

VASCO E CORINTIANS PRATICAMENTE ESCALADOS

iVõoé que o estádio. Ho, Centenário estivesse cheiodemais. :Afos; lá estatia em. píio a torcida do Penorol.-E o Pefiarol i o Flamengo local. Além disso, haoia o es-,pfrito dã "celeste" ~ã'reger'o espetáculo; a incentivar o,multidão que só se calou quando, na entrada do. túnel,.,sttrpiu tijna jcámisa' vermelho.'Era o Aíaneco.'Do si-'lénció, passaram ds^palmas. Calorosas, sincera», ao opra--decer a saudação do América. Logo depois do "hurrá"'o \Màfiéèp teve curiosidade, mais' curiosidade'dó' que <ou-..'tra (M_àp'de.fcon1_çer:'alfftiém.' E 14./oi correndo'em41--reção' ao "pro/eíb," Obdulio. O Obdulio, dis/arçadamenr!te, dçu;.'_m jeito,Helolftttr as costas do Maneco.Ettén^deu-lhe a mão, com um Sorriso. O Maneco retribuiu-;.';lhe com.outro. Mc*trou-lhe a dentadura criada e.calei-.,/içada em frajá. Recebeu um tapinha nas costas e vol-tou. corr'endò. Afinal; disse ele, o diabo não é tão /ek|-

. como sepinta.' E concluiu: é um pouco mais velho. Não.vai correr mttftp atrás de mim.,. Tivemos a impríssãp!'que a euforia do Maneco estava por conta das reco-wendações.'dó .Dèlio Neves. O Ivan /oi também ver'seo-GiffWave-istiaj Ma»'o Gip;hia não lioent ao Ivan.,Tal qual o menino dono da bola, continuou-brincando de''iembatradá',' com. o Romero. Á,impriensa jd descobri-ra nó''Ranui/o á,estréia'do time. Os fotógrafos rodea-'vam-no, «olicitavain poses, até que o Armenthr.I deu dbir"'apito*; çftámou d.Obdulio e o Maneco. .-•"'.¦;

Na .tribuna o. D. Afibieli, oerente da liija^nãp se,interessava muito peto 'América. Repelia para,a imrprensa o proorama das comemorações após o jogo. Fa,-lava da pedra .fundamental, do luoar dos jogadores quecortariam ó\ bolo, dojt discursos que deveriam ser /ei-tos. Que. não fossem.longos, dizia éle. Podem cansar a.multidão. Dizia multidão e se voltava para a-massa deespectadores. Completou bem alto: vai ser uma /esta-bonita.: E voltando-se:para nós: vocês, naturalmente,'vão assistir... Afinal, um Campeonato do Mundo co-mo o do Maracanã, não.se conquista todos os anos. Ou-tra coisa não pôde fazer o cronista senão dizer que sim.Foi qúando.nos lembramos do América. Ah! se o lÁmé~riça fizesse o impossível... _e o América vencesse oscampeõe* do mundo naquela tarde, como seria bem fá-cilir a cerimônia. Ma» o América tinha contra si grán-de» fatores: estreará mal ante o selecionado dos peque-nos. Teria d tentar a "revanche", praticamente, contraa seleção da Copa do Mundo. Juítamente naquela tar-de. festiva, em que se falava em Maracanã, Ghiahia,Obdulio. Em que. jamai» poderiam os uruguaios ser der-ratados. Lá estava o palanque, o bôlp, os discurtas pre-parados. A.-vitória já programada como primeira par-te dò festejo. Ponto Meai daquele aniversário que. todoo uruouai comemorava: à'"Copa do-Mundo" do Maraca-' '¦na. Um dós maiorè»rfeito* _a "celeste .ol.ímjjtr/ç*'.,.-.'-. '"'

O Armenthal fomoú « apitar.' Ò Dimas, de tãonervoso, custou a acertar d bote «a marca. O Osnv,com aquele tamanho todo. eitalava os dedee. Délio,imóvel. O Raul, chefe da delegação; pálido. B O Ar-menthal ordenou, então, a execução daquelas onzeovelha» acuada». Dejfinada» ao culto da "celeste".-

\ i

"ogTdo^_T_tma?_noVt"coprin,. Enquanto Haroldo se recupera, Au-nos. Conforme divulgamos, ¦ ¦

* ¦

n. gusto tem confirmada a sua ausênciatlanoiconvite dos dirigentes do Vasco ossampaullnos Jantaram na concen.

llÍlll_^ÍuÍ^-.^^n^#^^^ voltando Miteatros da Praça Tlradentes.

Enquanto Isso,, os técnicos dos

atuações, principalmente pela regu-larldade Impressionante. ,

HOBEHTO NO PHIMEIHO TEMPO

dois quadros continuam Interessadosem reso^vèí"„5s»i|s prp.^lernai Jfélf-Í.jnlcos, a Ura de'colorar a tbtsS inà- .xlrna no MãrachnS ria tarde de ma-" '•nhil, quando se travará o préllo de-clilvo pari a claaslficação na finaldo Torneio Octogonal.

.Os corlnUanos, por sua vez, se.gundo as declarações do técnico

,' J, ;\^ '

f„.. _>to, não têm problemas para orim a linha média —Roiberto no lugar ?_f u_ e^.^ plS

AUGUSTO, ,NAO ¦

Assim t que no setor cruzmaIU-no, embora o dr. Amilcar Glfonlvenha se esforçando ao máximo,esto. praticamente decidido que Au-gusto nSo Jogará amanha, isto por-que a sua contusSo não apresentaas melhoras Indispensáveis para oseu pronto reaparecimento,

No. entanto, Haroldo, que tambémestava contundido, Ji nüo constituimais problema para Flávio Costa,Já que o seu estado é verdadeira-

Pinheiro e Didi, desligados da delegação do Fluminense que se encontra em S. Paulo _

DIDI. PINHEIRO E SIMÕES NO RIOSegundo a versão dos jogadores foram os mesmosdispensados da delegação tricolor por estarem con-

tundidos — O outro lado da históriaChegaram ontem, lnesperadamen-

te a esta capital, os Jogadores Dldi,Pinheiro e Simões, que .Integravama equipe do Fluminense, ora em SüoPaulo, disputando as seml-flnais da"Taça Hlvadavia Correia Meyer".Algo de anormal havia ocorrido, poislicença ou coisa parecida nao teria

sido o motivo para a vinda dos cita-dos profissionais ao Rio, ia vespe-ras do sério compromisso, que repre-setna a derradeira oportunidade pa-ra e grêmio dás Laranjeiras, aindaaspirar disputar as finais do certa-me.' ' ''

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Alfi—S ped-em "whisky" e 'tiperam o mel-;hor; outros exi-«em " CAVALOBRANCO" egar-tatem o melhor."CAVALO BRANCO"possui eass perfeição macia

. que denota whisky desup- -erior qualidade. O sabor suavee delicado de cada gota traz ao¦precisdpr.a perícia incompara-

,vel da Escoeis no que toca a' distilágem e ao preparo do produto.Em qualquer parte onde homens ap-redam teus "whiskies", "CAVALOBRANCO" é o preferido.

CAVALO BRANGaPEÇA-0 PELO NOME

Wkisky Escocês®

A PRIMEIRA VERSÃOApós o desembarque do* Jogado-

res Simões, Didi e Pln' eiro, começa-ram a circular rumores, que os d-tados elementos haviam retornado,em conseqüência de contusões so-fridas durante os exercícios, lesõesessas que os impossibilitava de par-ticlpar do choque com os sampaull-nos. O fato causou prAfunda trls-teza, poisa ausência, de Pinheiro,Simões e Didi, significaria a quebrado poderio do quadro, Justamente nomomento decisivo.

A versSo de que _ jogadores ti-nham recebido ordem para regressarpor nSo *e encontrarem^ em pérfel-tas condições ífísicas, muito embo-ra os referidos profissional* a con-firmassem, nSo Impediu' que a dú-vida quanto i sua'veracidade sur-glsse. Portanto, era forçoso procurarPor conhecer oi detalhe* do, questão.

A ORIGEM — INDISCIPLINASegundo apurou a nossa reporta-

gem, embora sém caráter oficial, aorigem do regresso Inesperado dosjogadores do Fluminense a esta ca-pitai, foi exclusivamente motivadopor questüo disciplinar.

O fato, de acordo com a informa-ção que lios prestou pessoas ligadaà direção do tricolor, ocorreu da se-gulnte maneira: o treinador ZezeMoreira deu permissão a que todosos Jogadores fossem a Santos assis-tlr ao Jogo entre o grêmio local e. o

Sportlng, esclarecendo, todavia, quedeveriam retornar ao hotel, no má-xlmo até ás vinte e duas horas.

Entretanto, esta ordem não foicumprida nem por Didi,. nem porPinheiro, nem Simões, dal ter o téc-nlco deliberado fazê-los regressarlo Rio, Imediatamente.

Como dissemos linhas acima, essaInformação não nos foi fornecida porqualquer dirigente do Fluminense,apesar do esforço feito no sentido demanter contato, por telefone, com ovice-presidente Dllson Guedes e como "coach" Zezé Moreira. Por esiarazão divulgamos o fato com as de;vidas reservas.

de Goiano, a alteração (Jossampaulihòs - S

mente animador, tendo Inclusivesido Julgado apto para atuar. Nes-tas condições, não há mais díivldade que Haroldo e Bellnl formarãoa zaga cruzmaltina na tarde de

BOZON, OUTRA VEZRECORDISTA MUNDIAL

ARGEL, 26 — (F'. P.) — O na-dador francêa Gllbert Bozon bx-teu o recorde mundial dos 200metros, nado de costas, em ....2'18"3/10. O recorde anterior, de2'1S"5/10 pertencia ao americano

Alan Stack.

VITORIOSOS KONNOE OVAKAWA

HONOLULU, 2( —(F. P,) —A grande reunião anual de nata-ção desta cidade tnlclou-se on-tem i noite com as vitorias doscampeões olímpicos havaianosFord Konno e Yoshi Oyokawa,as provas prosseguirão até do-mlngo na piscina do Wallcl Na-

tatorium.Konno ganhou a prova de 200

metros, nado livre em 2,S9"4/10vencendo James McLane por ..3/10 de segundos. Oyokawa ven-ceu a prova de 100 metroa em ..

1,SS"S/10.

NbtiedHkil

JOGOS DO VASCO NO URUGUAI

amanhã, havendo apenas uma dú-vida: quem Jogará como zagueirocentral. Isto porque, segundo pude-mos constatar, Flávio Costa gostoumuito da marcação que Belini fêzsobre Baltazar e sendo assim é bemprovável que venha a deslocar Ha-roldo para o lugar de Augusto. To-davla, por enquanto, tudo são con-Jecturas apenas.

Verifica-se, por outro lado, queMirim, com o retorno de Haroldovoltará á sua posição primitiva,qual seja a de médio direito, aliás,onde vem cumprindo soberbas

supremo para ga.rantir a classificação nas finais,' jáque terão de vencer o Vasco duasvezes, uma no período normal dapeleja e outra prorrogação.

Contudo, conseguimos apurar queo treinador corintlano, ao contráriodo que vem fazendo ultimamente,preferirá amanhã lançar o médioRoberto logo no Inicio da partida,na posição que vinha sendo ocupa-da por Goiano.

CANCELADO O COLETIVO

Aliás, os corlntlanos haviam pro-gramado para ontem um treino co-letivo, tendo por local o gramadodo Fluminense, Todavia, pensandomelhor o técnico Rato resolveu can-cslá-lo, realizando no entanto umligeiro exercício Individual com osseus pupilos.

DESISTIU 0 SP0RTING

AfonteDidíu, 26 (U.P.) —Com destino ao Rio de Janeiro,partirão hoje Os dirigentes doclube "Pefiarol" José Nozar eManuel Falero, os quais conver-sarão com os dirigentes do íu.tebol brasileiro acerca da tem.porada internacional de futebolque será realizada nesta capital,como parte da fórmula para sechegar a um acordo na atualcrise que atravessa o futeboluruguaio.

Além de apresentar as sau.dações db "Pefiarol" ao presi.dente da "Confederação Brasl-letra de Desportos", dr. Riva.davia, Correia Meyer, a quempresentearão com um objeto.de

arte, os dirigentes do "Pefiarol"conversarão com os dirigentesde vários-clubes brasileiros, en»tre eles o Vasco da Gama e oBangu, do Rio de Janeiro, ePalmeiras, de São Paulo, aosquais convidarão para um tor-neiò de Inverno a dlsputar.seem agosto próximo. Ademais,procurarão combinar um jogopor ocasição da passagem doaniversário do ¦ "Pefiaroi", emsetembro, e conseguir a partici.pação do Brasil da 11.» "Copa.Montevidéu", durante a tem.porada de verão.

GERADOR PARA O MARACANÃProposta a instalação, na base de dois milhões de cru-zeiros, a serem pagos com dez por cento das rendas dos

jogos noturno — A A. D. E. M. decidirá

Estava programada para a tardede amanhã, na preliminar do jogoVasco x CorlnUans, a realização dapartida amistosa entre as equipes daPortuguesa carioca e do SporUng,de Lisboa.

O clube luso, todavia, logo após oregresso da capital sampaulina,ocorrido ás últimas horas de ante-ontem, anunciou o seu propósito desolicitar o cancelamento do referi-do'préllo, atendendo a que váriosdos seus titulares se apresentavamcontundidos,

Feita a comunicação á C, B. D.e ao grêmio carioca, estes concor-dará me nestas condições não maisse realizará o referido amistoso,tendo a esse respeito a eclética na-cional feito distribuir a seguintenota oficial:"A Confederação Brasileira deDesportos torna público que o en-contra, que se achava marcado paradomingo próximo, dia 28 do corren-te, entre o SporUng Club de Fortu-gal e a Associação Atlética Portu-guêsa, deixará de ser realizado emvirtude de uma comunicação pes-soai do Dr. Valadão Chagas, chefedá delegação do clube português, aoSr. Presidente da Confederação.

Esta decisão do Sportlng Club dePortugal 6 motivada pelo fato de nãose encontrarem em bom estado fl-slco os seus jogadores.

Lamenta a chefia do SporUng oocorrido, que impede a sua equipede se apresentar ao público espor-Uvo desta Capital, enfrentando. umadversário Irmão como seja a As-soclação Atlética Portuguesa, e lm-possibilita qualquer, outra competi-ção com associações congêneres doBrasil, malgrado todo o seu empe-

Um dos assuntos Interessantes daAssembléia Geral da Federação Me.tropolitana de Futebol, realizadaontem á noite, nà sede da" enUdadecarioca, foi' o referente i propostaapresentada por umaifirma comer-ciai ao oresidente Abelard França,no sentido de instalar um .geradorno Estádio do Maracanã.

Comunicando q ocorrido aos mem-hros da Assembléia o presidente daF, M. F. mencionou as bases daproposta, que são as seguintes: com-.

promete-se a referida firma a In*,talar no .Maracanã um, gerador de•ua propriedade pelo preço de doismilhões- de cruzeiros. Quanto aopagamento, porém, apresenta umfórmula, pelo qual o mesmo >eráfeito apenas com a percentagem dedez por cento da renda bruta dosjogos noturnos.

, , A ADEM b_C_>_tÀ . .

Como «ra de se «parar, ca clubes

carioca* pelo assentimento dos seusrepresentantes concordaram- com aproposta em apreço, ficando então opresidente Abelard França Incumbi-do de entrar em entendimentos coma A. D. E. M., a fim de tentar Umasolução para o assunto, ,

Como se sabe, em vista do racio-namento de energia elétrica, os clu

NOVO RECORDE MUNDIALBerlim, 26(F.P.) — A atleta

Ursula Jurewltz bateu\ ontemnesta, cidade, o recorde mundialdos 400 metros rasos, com otempo de 55'7/10.

O recorde anterior estava empoder das. ísoviéticas Petrova ePomovaieva, com o tempo de56".

A nova recordista pertence aoclube .esportivo "Einheit Mitte",de Halle,,'na zona soviética daAlemanha.

TRIUNFOU 0 FLAMENGOAssunção, Paraguai, 26 (U.P.) — A equipe de basícet-ball

fio Clube Flamengo' do Rio de. . ,,, I Janeiro voltou a vencer, nabes não tem podido realizar jogos^j.nóité.pásía-dá.rderrotandò^Ò timenoturnos., o que sem dúvida alguma, locai sport Unidn pela conta-lhes Um causado sérios prejuízo*. ¦ | gem de 52 c „,

nho em .corresponder aos fraternosconvites que lhe foram dirigidos.

Rio de Janeiro, 26 de Junho de1953. — Manoel Furtado de Otiueira— l.° Secretário."

REGRESSO IMEDIATO

A delegação do Sportlng está coma viagem de retorno a Portugal mar.cada para a próxima terça-feira. Osseus dirigentes cancelaram todos osjogos no Brasil, em face da preca-riedade das condições físicas dos Jo-gadoresi Nada menos do que oitoelementos estão contundidos, sendoque o ponteiro Albano apresenta ru-tura dos llgamentos da perna.

ESTA SECÇÂO CONTINUANA ÚLTIMA PÁGINA

DESTE CADERNO

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Danilo estará em ação amanhã, lutando pela classificaçãodo Vasco nas finais do Octogonal

FÁCIL VITÓRIA DO BANGUDerrotada a seleção mexicana por 4x0 — Mesmo sem

Zizinho o quadro carioca soube brilharMé_co, _ (F. P.) — A equipe

brasileira do "Bangu" tirou "re-vanche" ontem á noite do públicomexicano, ao qual decepcionara nodomingo, derrotando a seleção na-cional mexicana pelo resultado de4x0, depois de dominar constante-mente o adversário.

O Bangu havia empatado, no do-mlngo último, com o Club Atlanta,revelando-se Inferior á expectativado público e dos críticos desportivos.

Depois de um começo equilibrado,com alternativos ataques das duasequipes, os brasileiros adquiriramnítida superioridade a partir do dé-cimo minuto, tomando a ofensiva eJogando constantemente no campoadverso. Aos 19 minutos Déclo mar-cava o primeiro "goal" do Bangu;um minuto depois Menezes fazia osegundo "goal". O goleiro mexicanoCordoba foi ferido ao tentar contero tiro de Menezes, sendo substituídopor Carvajal, que empregou todosos esforços para deter os múltiplosataques brasileiros durante todo oresto do primeiro tempo. Aos 40minutos o mexicano Blanco cobrouum "penalty" contra o Bangu.

No segundo tempo os brasileirosmanUversm evidente superioridade,mas sem levar ao extremo os seus

esforços e a despeito de viva reaçãodos maxlcanos. Waldlr aos 14 mi-nutos e Moaçyr aos 30 minutos martcaram. respecUvamente, os terceiroe quarto "goals" dos brasileiros.

Inutilmente os mexicanos tentarampassar i ofensiva, encontrando sem-pre a oposição da linha de defesado Bangu, que se revelou parti-cularmente eficaz.

Formavam a equipe do Bangu:Fernando, DJalma, Salvador: Edison,

Zózimo e Waldlr; Moacyr, Menezes,Lucas, Déclo e Jairo. O célebre.Zi-zinho ainda não Jogou ontem ènoite por não se achar completa»mente restabelecido da pequena l*.são sofrida na perna no cemíço dapartida de domingo último:

A seleção nacional abrangia: Còr-doba, Izagulre e Telles; Ornei**,Blanco e Cardenas; Torres, Hernan-dez, Maciel, Balcazar e Arnauda.

Garza Manzâno foi o árbitro.

/

GILMAR HOSPITALIZADOContundido desde a partida de quarta-feira última contra

o Vasco, no Maracanã, o goleiro Gilmar, do Corinthianj, tendoem vista o agravamento do seu estado, viu-se forçado na tarde)de ontem a se socorrer no Hospital do Pronto Socorro.

Chegando ao referido Hospital num carro de praça, o ar-queiro corintiano foi assistido pelo dr. Paulo Santiago, que eor_«tatou apresentar o mesmo uma forte contusão abdominal; .rrío-tivo pelo qual sugeriu o seu intemamento imediato. /

Em vista disso, providenciaram os dirigentes corintiano* _internamento de Gilmar.no Hospital da Beneficência Espanhò»Ia,, onde presentemente se-encontra. . f

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CORREIO DA MAJíHA —Sábailp, 27 fle Junho de 195á 2.° Caderno

Correio d anhâCohrjtdurps auiur.z.auí rrancticaVieira dr Souza, Jt.io Non.s. J016Coelho ria 8llva Jnié fislvstlnr«ilesa:: Manoel Morlej. MarioSlnses Oancalvts, Pedro Joié d.Snut. . Sebastião l.lncoln

Bedtcl». Administrara» . Ollclnas.' At. Games Freire. 411TELEFONE: 52-2020

*?»bí-|« i.Vntril e Balrao (Piibllcl-í;ds r. Assinaturas): Rua da As-'.'• ¦:> 1M - Telefones: 22.1343

4-.-l.it e 12.8333

VIDA Cai.-CtlIS.M. KM UAI) PAULO'Bus 14 d| Maio. 310, »•>. Tel.fnne 33-eili /'. I-CURIAL EM MINAI

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PltSCOS DE ASSINATURASS*n:'ptral Cr* 80 04Anual ..... Cr» 150,0t

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NUMERO AVULSOAtraisao ',..¦: Cr» ,' 1,60Dominjo , Cr» 1,00Do dia Crí 1,00

EM SAO PAULO (CAPITAL)(Por a/Ido)

Dias.úttls ,,..., J...Onmlnirof ,.,.«.,,...,'?.,

AS INDÚSTRIAS ESTÃO APRISIONADASAOS CAPRICHOS DA CEXIM

Juf: de Foro, 26 (Asp) — Ocu- msm por maquinaria e a CEIXIM

PRODUZIRA 220 MIL SACOS DE CIMENTOFÁBRICA DE CIMENTO ARATÚ

Saluador, 26 (Asp) -r Revestiu-se de trnnde solenidade a lnau-guraçâo da Fábrica de CimentoAratu S.A.. a primeira indústria

I de base, movimentada na Bahiacom o gaz dos poços' de petró-leo. A cerimônia foi presidida pe-lo governador do Estado, sr. RegisPacheco, e contou com ¦ pres.n-ta d. autoridades, industriais, jor-

, «alistas e pessoas da sociedade bai-ana. Após o discurso do advoga-do da Fabrica de Cimento AratuS.A., o dr. Frlsco Paralzo, sollcl-tando ao governador Regis Pache.co di-la por inaugurada, s. ex-cia. cortou a fita simbólica pronun-ciando um discurso. A Idéia daconstrução da referida fábrica sur-giu quando, em 1944, o sr. R.A.Plntom incansável pioneiro e pes-qulzador de minerais, estudando ummapa hidrográfico da Marinha doBrasil, da Bahia de Todos os San-tos, observou várias sondagens coma anotação de coral, um animaldo mar que faz sua casa de cal-cáreo. Com o apoio do dr. Anl-sio telxelra procuram Interessar aCompanhia Nacional de CimentoPortland. Os fabricantes de cimen-to "Mauá" analisaram a ótima sl-tuaçãó para a construção de umafábrica, existindo matéria prima pu-ríssima, gaz natural, mercado pro.rntssor necessitando cimento, apol-ando estáo esta iniciativa com me-tade do capital necessário e comsua longa experiência técnica emcimento. Centenas de pequenos acl-onistas na Bahia e no sul do paiscompletaram o restante do capi-tal.' Trata-se de uma obra de gran-de significação, sendo a mesma,a primeira na América do Sul,que aproveita coral e também quei-"•.a em teus fornos o gaz: natu-ral. A fábrica- custou 210 milhõesÁe cru:e'lros e produz 220mll sa-"os por mês. estando em funciona-isento, uir.a usina elétrica própria, de

permite a entrada de bugigangas eCadllaques."

falando sSbre os sucessivos au-mentos de salários, disse:"Nio há dúvida de que o ope-rárlo precisa d. ganhar mais, co-mo nao ha dúvida, também, deque os empregadores, necessitamde maior apoio do Governo, atra»vés de ImportacSai, de créditosbancários, de aumento it capacida-de da nonas unidades «l.trlcw emiloi d» transportei,- auxílios Ist.ique parmltirlo o progresso Indui-trial do Brasil, Nio queremos re-petir o pensamento do povo no to-éant» is ComliiGsi d* Preços, cau-sadoras de malw Incuráveis, niopor falta de programa e sim porfalta de honestidade de alguns di-rlgtntes. Npsaá intenção, honestae sincera, e dé apontar alguns fa-tos, na' suposição de que sirvampara. encaminhar melhor as quês-te»s qua noa msrtlrizem." li

Após recordar si declarações dosr. Carlos da Qllv.lra, presidentada Assoclaçlo. Comercial, do Rio,sobr» o custo de vida que conti-nua crescendo assustadoramente, overeador Nicolau Schuery prosseguediíMdo:"Os leigos, os insufladores de gre-3 mil kw. Trabalham na mesma i ves, andam por ai apontando lucros

pando a tribuna da Câmara Municlpal desta Cidade, o vereador Ni»coláu Schuery, pronunciou um lon-go discurso, focalizando vários pro-blemas eonomico-financeiro. Exa-minando em linhas gerais a atuall-dade brasileira, disse:

l "Orgios de controle foram cria-dos pelo Estado, limitando ou fls-callzando o direito do cldadio, A>Comissões dé Preços, a Cexim, asComissões d. Salário, os. Sindicatose outros organismos de vigilância,ai astio, plantados no campo írl-do de nossas' necessidades maiores,incapazes de uma solução real dasquestões em evidência. . ."Os gêneros alimentícios, alémde escassos "por falta da estimuloá produção, alcançaram preços

CrS 100 absurdos, tornando-se inacessíveisCr» l.5o'i bolsa popular; os Industriais cia-

350 operários 'a emprejjdo», atih-

findo a folha de pegataento men-sal uma cifra superior a 700 milcruzeiros « só de impostos a taxaspagará cerca de 1.400.000 cruzeirospor mts,

Para a queima de calelreo, afábrica utiliza o gaz natural nu-ma média de 2.3M.ÓM metros cú-bisos por mês, fornecidos pelo Con-solho Nacional do Petróleo.

A Bahia tem rtservss calcáriaspara 70 anos

Saluador, J« (Asp) — Encontra-se nesta capital, sm companhia dosoficiais que constituem a sua co-mitiva, o general Adalberto Rodri-gues de Albuquerque, diretor deObras e FortificaçOes do Exerci-to, e que se encontra em via-gem de inspeçSo is obras doExército, nas 0a. 7» e 10» Regi-ões Militares.

O general Adalberto Rodriguesde Albuquerque foi ouvido ontempala reportagem na recem-inaugu-rada fábrica de cimento de Ara-u, declarande-se entusiasmado comessa Iniciativa, pole;"friíeu,.» Bhíhla tem reservas calcarei para 70anos e acaba de resolver um pro-blema de grande valor econõml-co.

fabulosos das indústrias, sem queprocedam a exames acurados dasituação. Nio procuram estudar olado p.noio dos industriais, aprl-sionidoi aoi caprlchoi da CEXIM!riio vém a Impossibilidade de os>DimÍQ industrial, motivada porfilta absoluta de força para o fun-çlonsmento fabril; nio analisam osaumentos escorehantes do materialetc.

Mas adiante disse: "Juiz de Forasempre foi Parque industrial de Ml-nas. Belo Horizonte, porém, noiúltimos tempos, iniciou a avinça-da ao valho "slogan" da cidadãmali industrial e, pouco a pouco,nos supera. Sem <Arça elétrica pa-ra sui oxpaniSo na Indústria, como auminto repentino do» salsrioi,numa hora da angustia para todoo Brasil, o Município da Juls daFora so vi ameaçado de um perl-go superior is enchentes do Pa-ralbuni, podendo levar miséria mui-to maior aoi lar» humildas dostrabalhadoras. O que vlri dessa li-tusçío calamitosa poda sor aponta-do por palavras que preferimos niopronunciar: — dtltmprigo, mudan-ça do fábriesí, dlmlnulçio d. ar-rscidiçio municipal, êxodo d* o-psrírioi, trotando conitquante-mente, o probltroa d» habttaçio,allmsntaçio a outrai decorrências,"

MULTAS IMPOSTAS MRECEBED0RIÀ

O diretor da Rscebegftrla 4o XXgf-trlto Federal julgou procedentes osautos lavrados contra ai firmasabaixo mencionadas, impyssdoThesa seguinte multa:

Oscar Silva ti Comp. Ldta., Cr»32.(35,10, mala igual quantia de im-posto; Tapeçaria Sol Ltda., Cr» ,.13.080,80, « iguoi quantl» de im-pOsto devjdo; Alexandre Eder teOomp. Ltda., Cr» S. 177,00, mal»igual quantia de imposto; Amaro A.Peixoto & Cia. Ltda., Cr» 3.500,00,mais Cr» 85,30 da imposto; VoneirMoreira, Cr» 5.000,00, mall CrS ..300,00 da «Umpilhas; Quln-hraiilQulmioa Indurtriel, Cr* 3.108100;HepartlcflN Inglasil Ltda.. Cr» ,.3.330,0o, mais igual quantia da im-postos; Colonial Fábrica de Artafatos de Madeira Ltda. Cr» 13.883,30.além dt pagar/Igual quantia dt im-posto devido; Cl». América Fabril,Cr» 6.563,30, mais Igual quantia deImposto devido; Joio Rodrigues Va-lente, Cr» 10.000,00; Baeta * ga..ia, Limitada, Cr» 3.500,00, mais Cr»33,00 de Imposto. Libere-se | masca-dorla apreendida, satisfeitas as e_l-gênclas da lei; Karl Wubner ,es-pólio), Cr» 15.639,60, mais Cf» ....7.814,80 de Imposto devido; J. J.das Neves, Cr» 5.713,74, além daomigacio de recolher igual quantiaapreendida, satisfeitas as exigênciasda lei; J. Faria Rohca, Çrf 3.500,00. mais Cr» 300,00 d. Imposto,e Rafael Rodrigues, Cr) 1.500,00,mais Cr» 70.80 de Impolto.

O M E RCÂMBIO LIVRE

AS nmFÒ&AM ESTAS:9*NCO 00 |RA$IL; Dhpm* AM"

Cl ALOS PREÇOS SAO ALTOS

porque há restrições à ImportaçãoEm reunião da Associação Na- çõçs: as despesas administrativas e

l e « • •

0 CAFÉ NUNCA FOI TIO IMPORTANTEno comércio com a América Latina

lüTAENTREACOAPc 0 __RV!Ç0 DE TRÂNSITO

p»o Horisonte, 26 (Asp) — Emi-.mcér preferido/nos autos de in-

7i-ii;fio contra o motorista de pra-Va Jcsé Black, que adotou a ta-T.ela do Serviço Estadual de Tran-olt, cujos preços sio superioresnos fixados pela COAP, opinou opromotor José Emldio de Brito, nooentldo de improcedência da Infra-íjío.e do relaxamento da multaarbitrada. Declarou o promotor que« COAP é Incompetente para fl-xa'r tarifas para as corridas de'axís.

j ílm 'faceedã controvérsia estabe-

i leçida ^sobrç a matéria entre que-](S dois' órgãos, é aguardada ocmgrande interesse a declsio do Ju-diciirlo, a sér proferida dentro dealguns dias.

Noua York, 36 (AFP) — "O ca-fé nunc^ foi Um elemento tio im-portanto do comércio d» América

I Latina como o é' atualmente, de-clara o "Chase National Bank" emseu boletim trimestral publicado on-tem.

Embora as exportações de caféda Amércal Latina nio representemmais hoje em dia s.nio 83 porcento das 'exportações mundiais —continua o boletim — o elevadonível dos preços do café aumen-tou consideravelmente a tmportân-cia desse gênero para o comérciointerno da América Latina.

No ano passado, os exportadoresde café permitiram a essa regliodo mundo ganhar 1.3 bilhões dedólares. AUis, oi Estados Unidossio os maiores consumidores d* ca-fé do mundo: no ano passadocompraram 98 por canto da produ-çio da América Latina.

Hoje «m dia — prossegue o ban-co — oa Estados Unidos contornam'0 por cento a mais de café doque antes, da guerrs e norte-ame-ricano médio consome mais do do-bro do cale do que em 1880. En-tre 1830 e 1020 ai importações nor-te-americanas de café aumentaram25 vezes. Nos 30 últimos anos «Iasdobraram e presentemente oa Es-tados Unidos importam mais ou

CONSTRUTORA CANADA S. A.Ata da Assembléia Geral Ordinária

REALIZADA AOS VINTE E SETE i lo que, comporto o Conselho FiscalDIAS DO MÍS DE ABRIL DO ANO

DE MIL NOVECENTOS E CIN-(JÜENTA E TRtS

Aos vinte e sete dias do mês de?bril do ano de mil novecentos e«nqllenta e três, na Sede Social i«vsnlde Rio Branco, número oen-to.-e setenta e três, décimo segundopavimento, presentes a totalidadedf« acionistas, representando cincoinll ações, o Senhor Rolando Do-nii.ngoe Fracalanta, Diretor da So-r'edade, verificando a presença dosmeemos no Livro próprio, submeteà Assembléia a Indicação do selo-ni-ta que deverá presidir oe traba-Hios, tendo sido eleito, por aclama-çio, o próprio Diretor acima men-cionado, o qual agradece a manlíes-taçio, • convida, para secretariarps trabalhos, o acionista SenhorBírijamln GoldelMein. Constituídaassim a meaa, o Senhor Presidenteda Assembléia declara em, legal fun-clonamento a Assembléia Geral Or-dinória, convocada por anúncios noDldrio Olicial, Seçio Primeira, e"Correio da Jlanhi". para o fim dosSenhores Acionista» tomarem co-hhèeimento e deliberarem sobre orélftorlo da Diretoria, demonstra-çAo da Conta Lucros e Perdas, Ba-lanço Oeral, contai relativas aoexercício, findo no dia trinta e umde deiembro do ano de mil nove-centos « cinqüenta e dois, elelçiodo Conselho Fiscal e respectivossuplentes: bem como o parecer doConselho Fiscal. Solicita o SenhorPresidente que o • Senhor Secreta-rio proceda à leitura do Relatório,Balanço Geral, demonstração daconta de .Lucros e Perdas e parecerdo Conselho Fiscal. Cumprida a de-terminaçio da Presidência, estasubmete A, assembléia, a dlscussiodos referidos documentos. Pede apalavra o Senhor Dontor ÁlvaroSplgado e propõe que a Sociedade;ni0 distribua dividendos no presen-té exercício, ficando o produto dolucro, em movimento na própria So-ciédade, considerando e mandandoefetivar aa reservas que foramconstituídas no Balanço que acabarade ser lido. Nio havendo quemmala quisesse faxer uso da palavrapara a apreciação da Primeira par-to doa trabalhos, o Senhor Freilden-tq submeta a votação, nio só a res-pictiva aprovaçlo, bem como a pro-

, posta do Senhor Doutor Álvaro Sal-gado. A Assembléia' unanimementeaprovou, nio só, o relatório « Pare-cer do Conselho Fiscal, bem como oBalanço Geral da Sociedade, de-monatraçao ila conta de Lucros ePerdas e. a proposta formulada peloSenhor Doutor Álvaro Salgado nosentido, da nio distribuição dos dl-vldendos do exercício anterior. Pas-aando ao segundo ponto da Ordemdó -Dia, submeteu o Senhor Presl-dente a lndlcaçio, pela Assembléia,dos membros que deverão compor oConselho Fiscal da Sociedade, parao exercício do ano de mil novecen-tos e cinqüenta e três, bem comoseus suplentes, mantida a respectl-

.va remgneraçio. Pede a palavra oi Senhor Benjamim Ooldensteln e pro.'.põe

que sejam reeleitos oa atuaismembros efetivos e suplente», man-

• tida a remuneraçio vlgorante. Sun-metida à vpíaçio-a referida propôs-ta, íol ela aceita unanimemente, pe.

da Construtora Canadá S.A., osãenhotesi. Constantlnó Zamponl,Brasileiro; casado,'residente a. Rua.Barío ¦ 8* Ipanema, httníero oito apar-taménto setecentos e um, DUtfitoFederal. José Ântftnló Serconiy!bra-sik-iro, solteiro, residente à RuaSenhor do Matoalnhos, número tre-zentos e noventa e nove apartamentoduzentos e um, Distrito Federal eMaurício Chame, brasileiro, casado,residente i Rua Arlatldes Esplndo-Ia, número quarenta e três aparta-mento cento e três, Distrito Fede-ral, sendo todos comerciantes, e a.suplinc<a os Senhores: Wando Mar-collnl, brasileiro, casado, comsrelan-te, residente k Praia d. Botafogo,número quatrocentos e vinte e doisapartamento oitocentoa e seis, Dts-trlto Federal, Luclano Vacna, bra-slleiro, naturalizado, casado; comer-clante, residente i Rua Bsrlo daTorre, número cento e dsaewelsDistrito Federal. Antônio Barra,brasileiro, casado, comerciante, rs-sidente à Rua Arlatldes Espíndola,número quarenta e três, apartamen-to duzentos e dois, Distrito Fede-ral. Nas votações que se procede-ram, deixaram de se manifestar oslegalmente Impedidos. Nada maishavendo a tratar, por determinaçãodo Senhor Presidente, a fleçio ésuspensa por vinte minutos, para alavratura da presente ata. Reabertaa sessão, determina o Senhor Pre-sidente ao Senhor Secretário a lei-tura da presente ata, a qual é apro-vada sem restrições, a vai por todosassinada; — Rio de Janeiro, vintee sete de abril do ano de mil no-vecentos e cinqüenta e três. — Ben-jamim Gr.líítuícin. — Raiando Do-minffos Fracalanta, '—

p.p, JotèManuel Táboas Lopet, InocênciaBoteltno Laao. — Álvaro galgado —Joio Carlos DeUage Ferreira —Marco Aurélio Menucci, — HeitorAlbemaz íamos. — Inoceiicio So-tehno Laao.

Rolando Domingo» Fracalama,Presidente. — Benjamim . Goldens-tein. Secretário.

DIVISÃO DE RBGIST-RODO COMÉRCIO

CERTIDÃO

Certifico que a Construtora Ca-nada S.A. arquivou nesta Divisão,sob o n. 27.709, por despacho dt 9de junho de 1953, cópia autêntica desua assembléia geral ordinária, rea-lizada em 27 de abril de 1953 queaprovou o relatório da Diretoria,balanço c demonstração da conta deLucros e Perdas, e parecer do Con-selho Fiscal, relativos ao exercícioencerrado em 1953, elegeu os novosmembros do Conselho Fiscal. íixan-do a sua remuneraçio, do que'dou-f«. Departamento Nacional da In-drtstrla e Comércio. Dlvlsto de Re-giatro do Comércio, em 9 de junhodo 1953, Eu, Palmlra Neves, Escre-vente Dactllógrafo, ref. 23, escre-crevl. conferi e assino, Palmyro Ne-ves. Eu, Rubem Lima, Chefe da S.RE., subscrevo e saslno, RuoemLima.

Selada com CrJ 7,50.Processo n.° U.994-53.

<N" 15.T13 - 15-6 53 - CrJ ,...:159.00). " .C31347J

menos tm média 17 libras de ca«fé v.rde por ano, por habitante,

Dtpoli de 19W, a alta do preçodo café p.rmltlu que a America doSul ginhaue 2 bllhfias de dólaressuplementares, aludindo, assim, ospalies dessa r.glio a aumentar suaimportaçio e acelerar sua Infustri-aUzaçiò,

Até agora, entretanto — concluio banco — os países da Américado Sul ainda não se mostraram bas-tantes diversisvos em suas expor-tações a fim de se protegeremcontra os riscos Inerentes a umcomércio exterior baseado essenci-almente num sã produto. ~

APLAUSOS DO COMÉRCIOAS NOVAS DIRETRIZES

CAMBIAISSob Paulo, 28 (Asp) — Na úl-

tima rouniüo dá Associação Comer-ciai, referindo-se ao discurso deposse do sr. Marcos de Souia Dan-tas na Carteira dé Câmbio do Ban-co do Brasil, o sr. Joio BatistaLeopoldo Figueiredo comentou vi-rios pontos da oraçio, dizendo, prl,meiramente, da satisfação causadapela declaração de que o novo di-retor procurará proporcionar faci-lididsi i exportação. Repercutiufavoravelmente essa declaração por»que, até agora, tem denominado,entre as autoridades, a tendênciade só se cuidar de Importaçio,quando a expansão do movimentoexportador, está a solução de nós-sos problemai de Intercâmbio co-merclal. ,

Prossegulndo, disseo oorador quecausara boa impressão a noticiade que o "governo intervlrà nomercado livre de cambie* para ori-entá-In, assim como não permitirá ainclusão do café nesse mercado,pelo menos no momento, pois delapoderiam provir pertubaçóes pre-judiciais á economia brasileira. Tan-to mais confortadora fora a notí-cia — aduziu .— quando o novodiretor da Carteira de Câmbio in-forma que, com relação ao café,seriam adotadas medidas de auxi-lio e amparo, de modo colo-car o nosso principal produto acoberto de surpresas e imprevistos.Aludiu ainda a intenção, manifes-tada pelo sr, Souza Dantas, de,em sua g.stio, dar maior Uberda-d. cambial possível, reduzindo-se aomínimo as limitações, asseverandoque, se a executar, terá dado onovo diretor passo decisivo paraa solução de alguns dos mais sé-rios problemas que afllnge a Na-çio.

EDIFÍCIO MANGUABAConvld»m-se os condômino»

do Edifício Manguab», pirauma reunião a reaHr.ar-se is IShoras em primeira convocadoe àt 13,30 em segunda convo-cação, no dia 27 do corrente, nasrdr da Imobiliária Xavier Fi-llto S.A., à rua do Carmo 38-6°andar salaa 605 e 606, a fim detratar de assuntos de interessecoletivo. (36S9I)

PRIMEIRA EXPOSIÇÃOAOROINDÜSIRIAl

Florianópolis, 26 (Asp) — Rei-lizar-se-á nos dais 5 e 6 désetembro próximo, na cidade deCanolnha, a Primeira ExposiçãoAgro-Industrlal da região, que con-tara com o patrocínio da Associa-ção Agro-Vicola da Norte Catarl-nense.

Até o momento, metade dos"stands" já estão reservados aoslavradores e criadores industriaisdo norte do Estado, o que fazprever-se que o certame será umsucesso. .

TCAÍf HO CAMÍlO-LIVHrCuritiba, 20 (Asp) — Ultimam-

se os preparativos para a gran.de coneentraçio cateelra de de-poli de amanhã, dia 20 na clda-de de Londrina, por iniciativa daAssociação Paranaense de Catei-cultores e da Associação Rural deLondrina. O conclive debaterá im-portint.i questões de interesse dalavoura, inclusive a da Inclusãodo cifé no regime de clmbio 11-"«• .

¦ ¦

ISENTAS DO IMPOSTO DEVEMDAS E CONSIGNAÇÕES

«operações Infernas do caféem Paranaguá

Curitiba, 25 (A. A.) — O gover-nador do Paraná sancionau a leique Isenta do imposto de vendu econsignações as operações Internasque se realizarem com o' café praçade Paranaguá, atendendo assim auma reivindicação dos cafelcultoresparanaenses, Essa reivindicação ba-seava-se na justiça de uma identi-dade de tratamento fiscal ..com oporto de Santos, onde tal lsençiohavia sido declarada anteriormen-te,--

CAMBIOOntem êsle mareado funcionou

colmo, tendo o Banco do BràiU cil"clalizado as seguintes taxasiVíbdài comp

LibraDólar .. ..Bicudo ¦:..Franco francti.. .,Franca mico. .. .,Peio uruguaio.. .Poio argentino.. ..Paio boliviano ,. ..FlorlmFsseta ..'Franco belga .. .,Coroa iu.ci., .. .,Coroa dlnamarque

ss .. .. ,. ,. ,.Coroa Tcheco Iilo-vaca;

Solai peruano .. ..

5J.4160 M,_f400,t»7_ 0,MW4.40M i»l«nu «woo1.MW 1.31700,9110«ttfl1.10MO.J71S3.O0B

2,7553

0,«7»1,20

4,l»76

.*t«i3.6931

1,«M|0.3071

O Banco do Brasil afixou para acompra do ouro fino 1.000/1,000, opreço de Cri 30,5176.MÉDIAS CAMBIAI» rlXADA»

P«_i CÂMARA MNDICALCAMBIO OFICIAL(Dia 2J.»$5«)Nova York —França _Londres.. —Bélgica ,. _Suíça ,, _Dinamarca , _Suada ., ., ... .. _

Wl«r;.......Franco franca»Froneo inf» .Escudo .....

.*¦-!.".¦¦ Franco Mf°\ Ft» uruguaio

«•rim ......., Uv> orstntiM

WirfliwircÉ >,.wlHKNsi » ••« •Carla Tchica

Dólar "....:.....,

PARA O CONVÊNIO:Wlur ........;.,Franco fraseis ...

CompradorVènflVnjrOr :,.....

OUTÍOS IANCOS:«tortura

1 CompraÇrf 44,00

Venda0,12 , Cr! 0,13

10,1952' Cr$ 10.38$1,5231 Cr$ 1,357;W740 Crf

14,5667 Cr$11,5011 Cri3,1326 Cri

8Í_Ç<0,1740

CriCr)

0,191114,858111,721331111tm

I fichomsnto

absrlwro ..;fethpmefiro

Çr$ 43,70 Cr| 44,50

Campra Vsntla

Catt/rão da libraCr$ 120,00 -Cri "- - -+.j

Cotação do dólarCr| 44,00 Crí 44,80

oté atéCr| 44,20C* 44,00

Cofoçfio da libraCf$ 130,00 Cr$ 124,00Crf 121,00 Cr? 124,00

Cr$ 45^0Cri 44,80

0 msreado ds clmbio Ntlvi estável e com poucos ne-lúcios. ... Em 26-6-953

DÓLAR À CR$ 27,00vindimos rAMAQENs para a íurofa

« ISTADOS UNIDOSAglncio' dt Vlagins Moyd Su!-Amsricqno

I laf.rmielHs pelo tel. 32-4174

çlonsl de Máquinas, Veículos, Aq-eesaórlos e Pecas, o ir. OswuldoBénjamln de Azevedo, na preil»dtpcla dos trabalhos, lembrou «opoder público que as organizaçõesdlitrlbuldoras ds maquinai e im-plementos agrícolas contribuam sqb»

tanclalmehte para o ' Ihcretpéntoda mccanlzaçfio da lavoura, niofixando sua tarefa como de sim-piei Intermedlárln entre fabrlcan-tes e lavradores, mai preitando,também, entre outros, os loguln-tes i.rvlços: instruçBes lAbre spli-caçflei dai miqulnas atravéi deagrónomoi e técnicoi; coopiraçionoa planejamentos de futurai la-vourai, desde o preparo da ter-ra ate a colheita da produoSo;initruçio geral ao Interior sobreassuntos de interêiie do produtore da coletividade, por melo ¦ depalestras e filmes clnematolráflcoiexibidos nas fazendas, nas pracaipublicai e nu associaçSei olaiis-tas, libre problemas do trata dsterra, do higiene e da educaçãoloclal,

Ameaça d* olijornento

Apó| reportar-se ao plonelrlimodoa distribuidores de máquinas éimplementos na mecanização agri-cola, disse o presidente da ANM-VAP que administradores' e fazen-deiros têm pago caro pela experl-thda de comprar maquinaria atra-véi de catálogos.

"Entretanto, adiantou", existe-no momento, a tendtncla de eli.minar o distribuidor mediante aaquislçio direta pelo Governo, nasfontes de produçio, da maquinariasem cuidados devidos sobre garan-tias e assistência técnica. Essa gra.ve erro precisa ser evitado a to-do custo, para que Be impeça arepetiçio de desacerto ádministratl-vos visíveis ante Iháquinas perdi-das e abandonadas em várias re-glSei do pais, multas das quaisjá consideradas obsoletas.

Fator preço

Prossegulndo, o presidente daANMVAP Informo uque a alega-çio de que os distribuidores ven-dem caro é o , motivo invocadopelo governo para ai aquisições di-ratai. Reconhece que os preço»de fato estio altos, nio por culpado coméclo, mas, devido ás res*trlções nos negócios de Importa-

, _ CAMBIO UV»ÍLondres., ., .. .Nova Yorlç,, .. ,Portugal..Franco francês.. .BélgicaSuiçaSuéciaUruguai

CAMBIO MANUALDólar americano. .. —

i mi,«a0,12970,185.83517,50

13,10

45,03

CÂMBIOS BiHANCifroPNOVA YORK, S6.Abertura;Nova Yórk, iftbre:Londres, por £, 2,81,31 comp. a2,81,43 v«nd.Rio de Janeiro, por Cri 2,10comp e 224 vend.Montreal, tel., por I, 1,00,50.Buenos Atras, ,tel.,* por P„ 7,14comp. e 7,25 vend.Paris tel., por F„ 0 25,50 comp. e0,28,82 vend.Montevidéu, fel., por P„ 33JÍcomp. e 33,5(1 vend.Berna, tel,, por F„ 23,33 com», e23 34 vend.Estocolmo, telegr., por Kr., 1033vend.Madrld, oficial, por P„ 9.16, no-

minai.Lisboa, telegráfica, por Escudo3,40 comp. é 3,50 vend.Bélgica, tel., por F..' 2,00,00 compe 2 00,25 vend.Amsteídam, tel,, por F., 2íJg

comp. e 20,34 vend.

NOVA TORK, 26.Fechamento:Nova York, sobre:Londres, telegriflçi, por £,-'1,31,37

comp. e 2.81,50 vend.Montreal, cabo; por 1, 1,00,50.Rio de Janeiro, por Cri 2,23comp, e 2,28 vend, :—'— "Buenos Aires, tel., por P., 7,18comp. e 7,25 vend,Montevidéu, tel., por P., 33 37oemp. e 33,82 vend.Paris, tel., por F., 0^8,37 comp.

e 0.28,50 vend.Berna, tel,, por F„ 23,33 eomp. e23,34 vend.Estocolmo, telegr., por Kr,, 19,33vend.Madrld tel., por P„ 9,15, noml-nal.Lisboa, t.legrifloa, por Ess;, 3,40comp. e 350 vehd.Bélgica, tel., por F„ 1,00,00 cem»,e 2,00X vend. rAmeterdam, tel., por P., (8,38comp, e Í6.34 vend.

LONDRES, 2«.Abertura; \Londres, á viita, por £, sobra:Nova York, á vista, por £, 2,21,37comp. e 2,81 50 vend.Rio de Janeiro, por Cr| 51,4«4comp. e 62,416 vend.Buenos Aires, ¦ por P„ 38,75,60

comp. e 39,00,00 vend.Montevidéu, por F., í.79,81 comp,e 2,79.93 vend.Canadá, por f, 2,78,82 comp. e2,79,75 vend.

.n^FI8, por' r-i W.18,75 comp. t12,19,25 vend.Amsterdam, por *, 10,Mi! edmp.e 10,51,75 vend.Paris, tel., por F„ «42,00 como,9,82 50 vend. •

Gênova, por L., 1,730 comp; e 1,770vend., S_F,,M' P°r £- l'M-í0 ««nP- e1,40,00 vend,

Estocolmo, por Kr., 14,50,35 comp.14,50,75 vend.Copenhague. por £, 19JÍ*1 comp.e 10,33,75 vend.Oslo, por £, K.. 19,98,25 comp. t19,98,75 vend.Madrld P , 30,86.Lisboa, Esc, 78JM oomp, < 30,0080.05 vend.Praga. K., 20,10,00 comp. e 20,22,00vend.Berlim (marco bloqueado), 18,60comp. e 18,75 vend.LONDRES, M.Fechamento:Londres, á vista, por £, sobra:Nova York, á vista, por £, 2,81,31comp. e 2,81,43 vend.Rio de Janeiro, por Crí 31.484

comp. e 52,416 vend.Buenos Aires, por P., 31,73,00

comp. e 29,12,00 vend.Montevidéu, por P,, 7,11 comp. e

7,87 vend.Canadá, por t, 3,79,11 comp. e2,19,93 vend.Berna, por F., 13,11,78 comp. e12,19,25 vend.Amsterdam, por FL., 10,53,35 comp.e 20,58,75 vend.Paris, tel., por F„ 9,82,00 comp.e 9,82,50 vend.Gênova, por L„ 1,730 comp. e 1,770vend.Bruxelas, por £, 1,39,00 comp. e1,40,00 vend.Estocolmo, por Kr„ 14,50.» comp.

e 14,50,75 vwid.Copenhague, por £, 18,334» comp.* 19,33,75 vend.Oslo, por Kr„ 18,98,25 comp. e19.98,75 vend.Madrld. P., 30,88.Lisboa, Escudo, 78,90 comp. e80.00 vend.Praga, K„ 20,10,00 comp. e 20,32.00vend.Berlim (marco bloqueado), M.,18,30 comp. e 18,75 vend.

MONTEVIDÉU, 26.Fechamento:- '.'Sobre Londres, á vista:Taxa de compra (P) — 7,98,

Tm 4o vonda (») -_l.«l.Sobre Nova York, i vitt*, por

déiar:Taxa de compra (P) - S8f,«2«í.._«

vtiLdj. (?) - 1ÒM8FécU84br» Londres, » vlata:?axa

da compra (P) - 39,08,«a t)a vonda ,(P»_«. 39,11,

Sibra Nova York, A vlata, por

rasa de venda (P)BUENOS AlkES, M.rechaméntoi i

t»xa dtcompri (P) * i,_|4,80.venda (P) ~ LSi,».

Sltxk ExcKsfAQO U MesLONDRES, 30.Plano Mi

Conversio, 1910, I % .'.Empréstimo, |8lJ, 3 % ..Distrito Fedêi-al,' 5 %. na-,clonalizaçaoRio de Janeiro. 1M7, 7 %Bahli, }8». ( *.,

'., ..Títulos «versou

City cã Sio Paulo, Im-provaments- gnd iT-.e-.npld, nre^ereliclsli,. ..

8ank aí LonWé SouthAmaflea., .. .. .. '¦!".

Sio Paulo Gax Co., Md.,ptelOrenelals. ,, ,. ,.

CaUléi ií «llréléii Ltd..ordinárias.. .', .!,., ..

Dcean CP»1 ac Wilson,Ltd. Ord, .. .,' .. .,

Imperial Chemical Indus-tries.. ' i. .. ,. '.. '.,

Rio Flour. Mills é Grana-rle... '_ i.

Lio.vd's Bank Ltd„ toa-ries.. .. ,. ,. ,, ,, ,.

Sio Paulo Railway Co.Ltd. Ord "',",'' ..Titales estranttlresi

Conioli., 3 },2 %, ex-dl-videndo .'.;.'

Erop. de Guerra Brita-nieo, 3 1/3 %, 1937/47 ,

Sh.l Traniport Tradipg .Canadlsn Racle ofl ,. ,.Royal Dutch Petroleum >

80,0,849 0,0

ai.Q.033,0,631,0,0

' íi.9.0.

4.8,87.30

134,13^

0,2,3

ífiB?? (?£$¦*..'"Í.Í?.«

60,8,3

1,1 LÍIÍSS

BôLSACareceram de Importância aa con-

dlções dos tituloi ns Balsa, poiinenhum delis., acusou alteraçio déinteresse nos preços. .

Os negócios realizados foram, con-tudo, regularei, conforme a« vé dasvendas «ofertai adiante.

VENDAS

Apólices <a Oiilie:

112 Div. Bmlssoe»,. port.,5 %.. ,'. .-, ,. .. ..52 Idem .. .. ..

719 Idem ,. ..30 Id«m, antiga

365 Reajustannomico, 3 % ,.

Obrljeçeei:

Eco-

10 Tes. Nacional, 1831,_, 1 ¦%.. •• i._284 Guerra, Cr» 100,80,

g ér< *285 Id.m,' Cri"l.éÒO,ÔÒ,'!287 Idem, Crf 3.000,00

Apólices «staduili:25 Minas GeniÉ, 1.177,

7„%, port ,.-..520 Idem, 1034, 1* lérle,5

20 Idem, 2* sírie, s %4« Idem, 3« lérle, 3 %11 Pernambuco, 5 % i,

238 Rodoviárias do Est.do Rio, 6

90 Sio Paulo, 3 % .. ..600 Idem, unificadas, 8 %12 Idem.. ,. ., .. ,. ..

6 Idemi uniformizadas,8 %. ,'. .. .-.Apólices Frtielturas

estaduais: ' . • I .

100 Niterói, Cr| 300,00,/ » .. .;/ 3 Idem, Crf 800,00, 8 %.

I Açoei ae Uueoi:1 Credito Mercantil -

Crf 300,00 ,. .. .. ..250 Econômico Nacional,

Cr» 180,00 ..780 Nacional do Trabalho,

Cri 100,00 ,.200 Real Brsillslro; Crf

300,00 .. .. ,í .. ,.AçSei de compa-falai:

1 Seguro» Argoi Fluml-nense, Cr» 700,00,. ..

126 Tecidos Corcovado, —

2.800 Tecidos Esperança —"-" "0,00

Cr7

760,00

710,00

332,00

1.000,0081,00

S30.004.130,00

838,00131,00105,00103.0049,00

825,00194,1»580,00365,00

780,00

156,00210,00

300,00

108,00

1S0.O0

300.60

20 Br.sil.ir. de MirislElétrica, CrJ S<XM» .

100 Cervejaria Brahma -200,00, pref, .. ,. ..

100 Construtora Governa-dor, CrS 1.000,80. ..

209 Imobiliária Gurinhem,Cr» 200,00

460 Mescla, Cr» 300.00 ..10800 Miranda Estância

Agro Pecuária ,i,„17 Siderúrgica Belfo Kl-

nelrs, Cr» 1.Ò8MO ..UniversiV de A_Jml-nlstraçio de Bens,cr» 1.000,00 .. ,. .,

SOO Valeria - Apllciíoesem Valorei Brasllei-

^ros. Cr» 300,00 .. ..10 Vale do Rio Doce, Cr»

K000X» ..üebontures:

100 Banes Lar Brasllei-ro, Cr» 300,00, 2» série

3 Idem, 3a s.rle, Cr»liOO0,0B, luro» »,M <í

31 Companhia Deeta deSantos, 7 % ., .. ..

3.350.00

«8.00¦f >'

230,00

i 300.00

rça.oo.2.000,00

80,00238,00

1.O60.O0

1.888,00

310,00

317,00

880,00

180,00

1.008,00

101,00

OfIRTAS PA BôLSA _Vepd. Comp,Cr» Cr»

,_Obrl». da Ur4*oi TTsfOUrOi 1930. 7 i,. 808,00«tlpuro, 1811. 7 %, 800,00Teiauro. 1032, ,7 %. 995,00

Çirrov|arlsl, 7 % , — •-. 0011,00

esouro, 193», 7 %. 860,00 BW,00Guerra. Crt 8,000,00,.8 %.. i, 4.188,00 4.130,00Idem, Cr» l.OOO.OO. 822,00 820,00

!dem,

Cr» 500,00. .. 400,00dem, Cri 100,00. .. 80,00dem, cr» 200 oo. .. i6o,ooApólices da Unlio:

Dlvertai Kmlesoei,PPr|., 5 780,00 788,03

Idem, oautéla -, 700,00Reajustamento ,, .. 838.00 832,00Obras do Porto,

8 %, port... .. .. 750,00 710,00Apdl. esladua s:

Mlhas Gorais, 1 %,Pòrt — 450.00

Idem, Decreto nu-mero 1.177, 7 %.. 838,00 332,00

Idem, ia lérle, 8 % 123,00 1.11,00

Idem,

2» série, 3 % 107.00 105,00dem, 3' série, 5 % 106,00 íoj.po•òpular de MinasGerais, -I %.. .. 320,00 -

Recuperação > Eco.nomlea, 7 «i, 1»

„8ér|e .. .. .. .. 811,00 r-Rictlperatio - 3'

léíie ,. 480,00 -Idem. 3» ae.la., .. 488,00 -Est. de Sio Paulo,

,-ci*- t.oJftW';»'-"*' - w0."0'. «M'11»M»m t ünUormi- ',r

C«nW?''r|o\ ''"sio$M$ ' W,W

PaUlbíT* ... .t «Ò,!» 480,00Pernambuco, 3 % . 48,80 49.00Est. do. Eip, San-

to. 3 % -,. ..... ,- «8,00Pref. de Belo Horl-

zonte, 7 % .. .. 800,00Rodoviárias Est. do

Rio Grande doSul. 8 - 880,08

Eletrificação E. doRio, 6 "i, 2» «é-rle 880,00 87608

Prel. Niterói, Cr»800,00, 11 * ,. ,. - 290,00

Item - dr» 100,00,8 160,00

Pr.f. Juiz de Fora, -cr» 1.000,00, 7 800.00

Pref. de Pêtropolls,_7 830*) -Rodovlariis do Est.

(lq Rio, Cr» 600,00,i %..'.. 540,00 520,00

Pref. d* Campos,8 %., , .. - 180,00

Pref. de Teresopolls,f %.. .. .' 180.00' -Apol. municipais:

Emp. 1931, 6 %.. .. 150,00 148,00Emp. 1904, 8%, port. — 495.00Emp. 1817Í port., 6%. - 170,00Dtcreto l,o3S. 7'-.%, -.-, 186,f"Emp. 1014, 8%, port, 183,00 181,1Decreta 1.948, 7 %. - 158,00Uicrete 3.M4 7 %, - 177,00

A<0«| de Bancos:Brasil.. ,. ., ,. .. 650,00Comercio, port — 450,00Msm, nom. 470,00 480,00Prefeitura do Dii-

trlto Federal .... 310,00Portugui» do Brasil,

port. _, — «30,00Credito Real de Mi-.- nai Gcrili .... — 3S0.0DMercantil do Rio d.i Janeiro - 410,30Moreira Salas .... — 316,00Operador .:'...... . — 300,00Nacional do Traba-

lho., ;. - 150,00Nacional, do Comer-

Clp do Rio de Ja-nélro .. .,' ,, .. 300,00 -

Comercial e Agrico-Ia do Brasil.. .. — 380,00

Credito Pretextai,pref. 130,00 -

Capital .. 185,00 —Brasileiro de Crê- -

dito.. .... .. .. 300,00 '•¦•-.—

Cia. ele Estradaid., ferrei

Minas da Sio Jéro-Tdém, ord. .,. .-. .. »,oo 37,00

Cia. ale Teeldoi:Nova America .... 480,00 . -Hrtflresso Induitrial, > >nom 250,00 230,00

Pr»í*«*te de Valen-. ça ., .. .. ¦','• .. 1,800,00

Amerlcs Fabril..... 440,00 -Sio Pedro de Al-

cantara.. .... .'."¦'«- 320,00Taubaté industrial. 100,00 -Petropolltana. .. .. 300,00Industrial Camplsta 300,00 —Esperança 300,80 -SrMll fnduitrl.1 .. 180,00 -Sls Pedro de Al-

cantar* .. .... 320,00 —Cia*. (Ts B.garos:

gonflanes. ., ..... 500,00

orcovado $«>. deVida 1.000,00

Corcevado Se», G«-rals .. .... .. ' 3.000,00

ArgOB Fluminense.. 2.400,80GarantU .- S40,00 . - '

Cias. diversas:Docas da Santos,port .. 335,00 -

Idem, nom ., —Força e Luz de

Minai Gerais.. ..'-, 180,00Cerv, Brahma, ord, 750,00 730,00Idtm, pref. 745,00 735,00Paulista de Força eLuz .. .. 198,00

Salga Mineira., .. 1.390,00 1.585,00

raslleira de Ener- ,gla Elétrica .. .. 310,00

Valeria S. A.., .. 318,00 201,00Minas de Butli. .. 28,50 20,00Mesbls, novss ., .. 213,00tdem, antigos .. .. 216,00 223.00Çlmentoe Aratu. .. 1,200,00Sul Mineira de Ele-

trtcldade, pref. .. 148.00Idem. ord 200.00Panalr 63,00 -Siderúrgica Naclo-nal 190,00 188,00

Parafusos Sta, Roía 180,00 150,00Forci e Lui dó Pa-"

raná .. .. M "r 188,00

Vale do Rio Roce.Amo Induitrla a

ComercioForça e Luz do

Nordeste do Bra-sll

Martins Ferreira ..Decai da Bahia. ..cimento Vale doParaíso

Construtora GenesloGouvêa, S. A.. ..

Lopes Sá,, .. .. ..Predial Corcovado .Carioca Industrial .Cervejaria Calru ..Lojas Americanas

'.Ultragas, prefFerro Brasileiro ..Cgiarroí Souza CruzConstrutora Gover-

nador 8. Debentures:

Lar Brasileiro, 8 %,1» série .. ,. ..

Idem, 2» série.. ,,Poças de Santos,

%.,,.». ;....Antarctica Paulista,

.%., .. ,. íi-iv.Cotonilicio . Gávea,8 ftt. ....,;. .,

Letrai Hipoteca-rlai:! • ,-,•:

Prateltura do Dis-to Federal, 7 %.

550,00 330,00- 1.400,00

- 100,00200,00 -,900,00 820,00

230.00

1.400,80 -1.800,00 '-—

13,000.00112,00 —950,00 —

3,200,00180,00300.00238,00

- 2.000,00

192,00198,00190,00

183,00 160,00- 178.00

130,00 170,00

770,00

TÃTTFuncionou- o mercado desse pro-duto, ontem, em condições fracas,sem negócios divulgados e com as

cotacOes acusando baixa de Cr»1.00,A Comlislo de Preço afixou' parao tipo 7, por 10 quilos, a base deCr» 179,00,Entradas; 3.280 sacar, saldai: 4.191

para a América do Sul; existência:303,033: despachada! para erobar-quai: 36.118.

COTAÇÕES - Por 10 quilos -Incluindo o preço da sacaria - Tipo

3: Cf» 188,60! tipo 4, Cr» 188,20;tipo 3, Cr» 183,80; tipo 6, Cr» 181,40)tlpò 7, Cr» 179,00; tipo 8, Cr» 175,00.PAUTA - Preçds: Estado de Ml-nas Gerais — Tipo comum Cr» 18,00,Idem fino, Cr» 20,80 - Estado doRio, comum, Cr» 18,80.

CAFÉ' A TERMOContrato "A"

Vend. Comp.Junho, 1953. . . . S/v. S/c.Julho, 1953 . . . 179,00 177,90Agosto, 1953 • . . 179,90 178,60Setembro 1953 . . 180,90 179,40Outubro, 1953 . . , 180,60 179.30Novembro, 1933 . . S/v. 180,40

Vendas: Nada.Posição: Estável.

CAFÉ' A TERMOContrato "B"

Vend Comp.Julho, 1953 . . 179,50 178,50Agosto, 1953 . . . 180,00 179,20Setembro, 1963 . . 181,00 180,30Outubro, 1953. . . 181,60 180,90Novembro, 1953. . 182,30 181,20Dezembro, 1953 , . 182,70 181,50

Vendas: Nada.Posição: Firme.SANTOS, 26.Mercado — Calmo.Preços - Por 10 quilos - Tipo 4,

Estilo Santos, Cr» 307,00: tipo 4,Estilo Santos Riado, CrS 205,00; tipo4, s^m ducriçio, Cr» 201,00,

¦oolala dos empresas cresceram eelas estio com suas ativldadus jva-ricamente paralisadas; por outrolido, lio escsssaa ai mercadoriasque lhes chegam para vendar, Au.-zar doa preços por unidades isr.mmatprps, o» lucros, contudo, quanrdo os há, sio mínimos. A situo-çio dos atrasados comerciais aln-d» mais elevou oi cultos no a.rtor das lmportacSei. - •'¦¦'¦

• A QuiitOo doa .uras >'

Indagou o ar. Oswaldo Benja»min dt Aezvedo: — Enquanto eBanco do Braall recolhe, por con-ta do governo, os depósitos equl-valentes, aos «trazidos o paga aopróprio Govirno 3< de Juroa ifl-bre tais depósitos, que sio de ter-celros, o que acontece aos impor-tadotes?

— Os Importadores pagam Jurosno exteriur por. nio/ terem podidohonrar seus compromlüos, lndepen-dentemante de sua vontade, e, dteçOrdo com a nova lei de cem-blo, tais Juroa aioremetidoi acam-blo libre. Exemplo: uma divida de3.000 dólares, a lOj ao ano, em18 meses, que é o prazo atualdos atrazadds comerciais, terénioi15* ou 150 dólares, Estes a 80 cru-zelros cada, taxa livre' até bsmpoucos dias, representam 7.500 qru-zelros numa divida inicial de ,,..20.000 (3,000 dólares do oirabio ofl-ciai), ou lejam 37,6$ de Juroa, fo-ra as cgmlBsBes de financiamento.Quando a autoridade' oficial fala,desconhece esses detalhes, pois oGoverno oomprà com facilidade, epaga em bases normais,' no câm-blo oficial. Para o Governo, tudoé fáci); para nós, tudo é difícil".— Oi preços sobem, arcando comtodas as conseqüências o últimoconsumidor, aquele que nio tevequalquer Interferência no. comple.xo mecanismo que compõe q co.mérclo com o exterior, Eis umdos fatores, do enoareclmento dasunidades", concluiu o sr.' OiwnldoBénjamln de Azevedo.

CLAS51HCAÇA0 DO TCÕODAÒDA SAFRA AGRÍCOLA

195M953Sdo Paulo, 28 (Asp) -r Segun-

do dados divulgados pela Bolia dsMercadorias da Sio Paulo, d.acordo com a Divlsio de FiseaU-zaçio e Classificação de Produtoida Secretaria da Agricultura, ototal de algodio da safra da Es-tado de São Paulo, relativa aoano agrícola de 1962/83, classifica-do por aquela entidade, em suasecçfio competente n período da 1°a 13 d» quinzena) do mésdeJunho corrente, foi de 144.547 far-dos com 27.825.692 quilos brutos,de acordo com os padrões do Mi.nlstérlo da Agricultura.

Somando o algodio da quinzenaacima ao que Já fora classificadoaté 30 de mato último, verifica-se, que o total de algodio ciai-slficado da safra ora em cursose eleva a 469.428 fardos com90.074.683 quilos brutos.

Falências eConcortós¦ . í'; FAliiÇNCIA REQUERIDAS $¦¦

'Artint. Arsénlon (Joâlhéria .ffo-cadero) — No Juiz dá 8*. VaraCivel, t Banco Planalto do SãoPaula S.A., dlzendo-ío credor,.. ;..danuontlo dt Cr» 80.000,00,. requ>reua falência do nogocianto lupra, es-tabelocldo, á Travessa dq Oltvldor,

Editora Força da Rasle I A —No Juízo da 16.» Var» Olvol. MarioMonteiro, dizendo-se credor da quan-tia de cr} 18.251,20, requeréu a fa*lêncla da firma supra, • estaba)to(d«UO Largo da Lapa, 28.

. FALÊNCIA DECRETADA^ '.'.

_ Ibrahlm, jfusta/o e Cio, LWá," ,4P Juiz e1« 3". Vara Cível dtere-tou a falência dé Ibrahlm MUítátfie Cia. Ltda, estabelecida éTAVetnida Aspiro Cavaloantl, 3098, Martçou o prazo de 30 dias para- haW-UUçBei de crédito, fixou o Ur-mo l.gal «m 28 de abril p. pai-

51*00,

nomeou sindico o,credor C,. Manstur, mandou Intlmir b fali-o para, no prazo d*'-34' hofai,

,ob ,L.Ç.,B*»_ *¦ lel.eomparécerem cartório oflm de asHhar o tér-mo de pretenoa- «.^preuntar,. 01livros -brlfatorlos. ,.-..,..,- % s

DESPACHOS '.-'"•• - f > ¦', ' ; i •Cia. Administradora A Construto-ra Rosdrlo -. O Julx:da,3a. TVa-ra Civel mandou expedir alvará.Entíita Websr — p mesmo, ms-

Iflstrado arbitrou no,máximo a ,eo'rmlsiio, '¦"¦;¦' '.•-,' !Lionldlo dá Rou — Nos' autos

do podido dé falência do negocl-ante ' supra, - o Juls da' 14*. VaraCivil Indeferiu o pedido d» fls, 27porque ainda nio -exlite falindadecretada, asilm, nenhum outrocredor pode intervir no processo.

Espolio de Armando, s. Wris —O mesmo maglitrado, nos,autos dáfalência do eséollo auprj, exarouo despacho seguinte: "A exigênciafiscal quanta ao lucro imoo)|li-rio na vinda efetuada pela MaáM,é, a mau vêr, injusta, porque setrata, de venda Judicial e nio vi-sa lucro, mal* é legal e par» ocasa nio há exceçOcs nos dlplo-mas legais que regem «. matéria(Dec. 9.330, de 1946, Dec, 24-38,de 1947, Leis 158 e 1474), Em fa-ce do expOito,. autorizo o sindicoa efetuar o j pagamento,; lev«ntan-do para esse fim, do depósltp exls,-tente nos Bancos do Brasil, a quan-tia pedida a ,fls. 1.104,

FírrqlPlò <fe Silveira - O Juiz da14". Vara CiJtl mandou proceder aovallaçio, dcpoli de junto o con-trato. ¦'».". ., ¦¦; -:

, E. Gusdss «V irados Ltda. — QJuiz da .15». Vara Cível destltuioo Comissário, nomeando, em ¦ subs-tituiçip, o credor Ferrageni ,PlajPinheiro, Ltda, o qual deverá aintimado para dizer se aoiít*nomeaçlo. ' ' ¦

RECEBEDORIA DO DBIMIÍFEDERAL

RECEITA ARRECADADA

REOÜERERAM PESQUISASMINERAIS

No Departamento Nacional daProdução Mineral deram entradaos seguintes pedidos de pesquisas,Matos Júnior, mármore, calcário eassociados, Lavras, Minas Gerais;Antônio Moura, calcário e anocla-doi, Pedreira, Prados, Minas GeraisGlacomo Perlnl, mica g asso-ciados. Vazante da Cachoeira, Ga-llléa, Minas Gerais; José CarvalhoViana, glpslta e associados, Fazen-da Pitombo e Fazenda Pageu. Ou-rlcurl, Pernambuco; S.A. de Mine-ração de Amlante, amianto cirsoli-te, Fazenda Santo Antônio de La*guna. PlrenópoUs, Goiás.

AÇÚCARAinda ontem, esse mercado fun-

clonou em condições estáveis, mai,01 preços nio acusaram alteraçio,

Nio houve entradas: saíram 5.000sacos e ficaram, em estoque 43.713ditos.

COTAÇÕES — Por 10 qulloi —Branco Cristal -Cr» 213,10; cristalamarelo. Cr» 192,10; maicavlnho;Cr» 188.00 mascavos, Cr* 170,00,

EM PERNAMBUCORECIFE. 26. .'-,'•;Preços - Por 60 qulloa —CJiIna

dê, primeira, Cr» 220,00 — Dslna deie,;m.ido nio cotado, cristal — Cr»180,00; Demerara, Cr» 180,00 e pre-ços e por somenos nio cotado.

Entradas — Ontem: 4.919; desde1 de setembro até ontem '7.132.692.

Exportação: Nada.Existência: 599.046,Consumo: 2.000.'

ALGODÃOOntem, esse mercado funcionou

em posição sustentada e com as co-tações Inalteradas.Não houve entradas; saíram 55

fardos e ficaram em trapiche 28.045ditos-

COTAÇÕES - Por 10 quilos -Fibra longa - Serldó, tipo 3, Cr»

320,00 a Cr» 325,00; tipo 4, Cr» 318,00180,90 a Cr» 318,00 - Fibra médio - Ser-,„, „»i t8eg tipo 3, cr» 295,00 a Cr» 300,00;

tipo 3, Cr» 265,00 a Cr» 270.00; Cea-rá tipo. Cr» 255,00 a Cr» 360,00; Ma-tas, tipo 3, CrO 210,00 a CrO 212,00;Paulista tipo 5. Cr» 185,00 a Cr»188,00.

S.

ESTATÍSTICASmbarques: — 19.518; entradas:

16.210; existência; 1.910.484 sacos.Nio houve saldas.

Junho, 1953 . .Julho, 1953 . .Setembro, 1953Dezembro, 1953Janeiro, 1954 .Março, 1954 . .Maio, 1954 .. .

CAFÉ* A TERMOcontrato "8"

Abert.202,70202,80204,40206.00209,40209.30209,90

Fech.202,70202,90204,40206,00209,40209,30209,90

VENDAS — Na abertura nada;no fechamento, nada.

Poaiçio — Na abertura, parall-sada; no fechamento paralisada.CAFÉ' A TERMO

Contrato "C"Abert.

Junho, 19B3. . .Julho, 1953 .. .Setembro, 1933 .Dezembro, 1853.Janeiro, 1954. .Março, 1953 . .Maio, 1954, . .

210,00208,90211,90214,60218,50218,90219,40

Fech,210,00208,80211,90214,60216,40219.00219,80

VENDAS — Na abertura, nada;no fechamento, 280,

Posição do mercado — Na aber-tura, fraca; no fechamento, apenasestável, ¦< '

NOVA SfORK, 26.Contrato "S" — Santos —

mente — MoleAbert.

Julho, 1953 . . . 56,65Setembro, 1983 , . 54,90Dezembro, 1953 . . 53,47Março, 1954 . . . 52,50Maio, 1954 .... 51,80

Estrita-

Fech.56.7554,9053,3852,3551,65

VENDAS — Na abertura, nada,no fechamento, 21,250 sacas.

FECHAMENTO — Mercado está-vel, com baixa de 5 e alta parcialde 10 a 13 pontos.

NA ABERTURA - Mercado está-vel com alta de 4 a 10 pontos ebaixa de 8 a 13,

GtNEROSO mercado de gêneros allmentl-

dos funcionou ontem,. bom o se-gulnte movimento:

Entr. SaldasMilho, sacos 4 4 4 200 300Charque, fardos 457 120Bacalhau, caixas .. 6.781 -Feijão, sacos. . 283 106Arroz, sicos ... 200Açúcar, sacos . • 500 650

PAULO, 26.ALGODÃO A TERMO

Por 1 quiloAbert, Fech.

Julho N/c. N/o.Outubro 15,80 15,80Dezembro .... 15,90 15,00Março, 1954 .-,.'. 16,25 16,25Maio, 1954. ... 15,40 15,40

Posição — Na abertura, calma;no fechamento, calma.

VENDAS — Na abertura nada:no fechamento, nada.

Cotações do disponívelTipo 4 17,67Tipo 16,07Tipo .'. 14,13

AVISO — Só voltará a funcionarno dia 30 do corrente..

EM PERNAMBUCORECIFE, 26.Mercado — Estável.COTAÇÕES — Por 10 quilos —

matai: tipo 3, Cr» 278,00 — SertOestipo, Cr» 370.00. T ™

SACOS POR 80 QUILOSEntradas - Ontem: nada, desdeLd?.-.seteml>r° d«> W52 até ontem,180,443.

Consumo: 700.Exportação: nada.Existência: 8 883.NOVA YORK, 35.

Abert.Julho, 1983 . .-¦ 33,10Outubro, 1953. 33,78Dízembro, 1953 33,90Março, 1954. . 34,13Maio, 1954 . .. 34,14Julho,, 1954 . . 33,86A. M. Uplands —

Durante o mês:

De 1 a 35 de Junhode 1953.. .. ....

Em 28 de* Junho de1853 .. .1 .. ;..

¦ Total..Em igual

de 1952..período

Diferença* p/ maisneste mis,-.',., ,.

Durante, o .ario: -

De 3 dt -Janeiro »a' 28 de ntuaho de1833 1) ,.- .. ..

Em igual" períodode 1853i ;»»'"1*"..

Diferença t p/«malaneste an

600.0114.463,4.;

31.178,190*

633.289'. 763,80

483.864.666,80

150.444.887,0»

2.962,113.SMIéO

2.243.489.080,70

ijp/i.mala. __10.'..,.,...; ;718.624.613,7b

R. D. F., Sccção de CóntrAÍt.eEstatística,: em aa dt junho dé 1853.

DEMITIDO 0 PRESIDENTEDA COAP CEARENSE

Fortaleza, 28 (Asp) — Deixoudefinitivamente- o cargo o -presl-dente da COAP cearenle, ir. Mum-berto Albano Teófilo, que o vinhaexercendo dude os tempos da ex-tinta CCP. Aliás, o sr. Bumber-to Albano Teófilo Já estava dé-mitldo, desde sábado, qusndo re-oebeu a comunicação, - ¦

ENXOFRE E CIMENTO CHEGAMr APORTOALEGRE

Porto Alegre, 26 (Asp) — Pro-cedente . de Hamburgo, chegou aoporto o vapor "Tiba" qua trouxe400 sacos de enxofre moldo, de

Brmen, o mesmo navio trouxe ocarregamento de 40.000 sacos decimento. O vapor "Del Albá" trou.-xe de Houaton, 7.908 sacos de en-xofre, -

DISTRIBUIÇÃO PELA COFAPDO RESÍDUO DE TRIGO

Numa reuniSo realizada no gabl-note,do presidente da COFAP e .inqu^ tomaram parte, além do coro-nel Hélio Braga, os secretários deAgricultura do Distrito Federal edos Estados de Minas, Gerais, Riode Janeiro a Espirito Santo, paraestudo do problema do resíduo dotrigo, ficou decidido que caberá ACOFAP a dlstrubuição daquele pro-duto, em virtude da Inexistência deum plano geral sobre o assunto;

12.500 SACOS DE ARROZEMBARCADOS EM TREM

DIRETOPorto -Aleore, 36

' (Asp). r Con

a,.colsbor»çio-da ViaçSd FérreaRio Grande do Sul e Rede daVlaçio Paraná —Santa Catarina,foi asientado Ontem, um embarguede 12.500 lacoa de arroz, em tremdireta, que terá prioridade na tfá-fego de Porto Alegre á Sio Pau-lo.

Int. Fech.33,12 33,1033,7933,8434,1834,1633,08

33^533,9834.1634 3234,0334,00

ABERTURA — Mercado, estável,Com baixa dé 8 e alta pardal de2 a 3 pontos,

INTERMEDIÁRIA - As 13.30 ho-ras — Mercado estável, eom baixade 2 e alta de 4 a 6 pontos.

2» intermediária — Mercadoestável, Com alta de 6 a 11 e baixade 5 pontos.

CACAUNOVA TORK, 26.

Julho, 1953 . .Setembro, 1953Dezembro, 1933Março, 1951 . ,Maio, 1954 . .

Abert.30,1129,7028,1326,9326,80

Fech.31,1330,5033,8337,6037,43

VENDAS — Na abertura nada;no fechamento, 334 contratos.

ABERTURA — Mercado apenasestável, com baixa de Ba 13 pontos.

NO FECHAMENTO -¦* Mérdádofirme, com alta de 32 a 92 pontde.

TRIGOCHICAGO, 36. fi

Julho, 1953 .'.,(.;Setembro

1,92,004,96,00

qip"Goranrio Industrial

PaulistaCIA DE SEGUROS

Hw fio Carmo, a - «.•BIO DÉ JANEIRO

AVISOA Diretoria da Sociedade Ortodoxa de Senhoras con-

voca todas as senhoras sócias para se reunirem no próximo,dia 30 na Igreja São Nicolau a Avenida Gomes freire, 559às 14 horas, quando se realizará a eleição dos novos mem-bros que irão compor o novo conselho deliberativo.

Rio de Janeiro, 5 de Junho de 1053.HELENA ANANIAS

1.» Secretária '¦¦¦'(20982)

VA\

__________________________

iiMss*ss«a»i>>ss«assas>sassBsssaspsi rBBBHani«?

'ffZ? Caderno COKREIO PA M.WTIA — Sííbarto, 27 dc Junho de 1953

¦-¦'l-'., |

€ i HATÍCIASA amb>5o.:\dé todo autoroatijllsta

é pos.uir ^àmíiòàiTo com cárroccrialeve, o t|Ue. afhn dúvldn.jjcoD.lVlbul

EQUIPAMENTO ACtSSüK.Ü 'Se nos dedicássemos, um dia, a um

•«tudo cuidadoso de nosso auloirtó-vel, veríamos desde logo que há vá-rias pecas do mesmo lndi.pensáveisao seu bom funcionamento, enquan-to que outras seriam dispensáveispara. o funcionamento ,da máquina,¦em o.serem, entretanto, para a «c-«unança da direção. Un: llmpa-bri-•ai -qq«BÍo,funcione,, por exem-pio, nSo prejudica em nada o mo-?ordoicarro, maa bastará cair uma«aiovai' para : verificarmos ser im-passível continuar a conduzir o car-ro, Ctm Segurança.

- Assim sendo, a parte acessóriade'um carro,deve também ser co-nheclda de todo autómoblllsta e eisporque nos dispomos a falar sobre•Ias. Comecemos pelo painel de mi-trumsmtos. t. :

O manometro da préstAo do óleo¦e, por exemplo,-um acessório multoútil, «mbora vários carros de pro-cadência européia não o possuam.Serve pa*á: ie poder verificar, èmqualquer momento, o funcionamentoda bomba de circulação do óleo domotor. A lubrlficaçSo do motor éfeita por óleo sob pressSo, esta as-segurada por meio de uma bomba.O manometro tem ura funclonamen-to simples. O óleo, quando circulano motor exerce pressão em um tu-bò flexível, que! tende a se desenro-lar quando a'pressSo. aumenta. As-elm, os movimentos , do tubo sãotransmitidos a um ponteiro, que, em¦uma, nos Indica a .preuSo corretado óleo. Quando, por qualquer mo-tivo, o ponteiro náo di Indicaçõescorretas, o remédio é parar o carroe verificar o estado do óleo, antesque tenhamos aborrecimentos maissérios,- em virtude de lubrlficaçSodefeituosa.

Outra acessório importante, Jul-¦ hws meámo indispensável, á oamperlmetro. íste aparelho é des-tlnado a medir à intensidade da cor-rente elétrica que </ dinamo estáfornecendo à bateria, bem como aquanUdade de carga que a bateriaestá dlspehdendo para atender aosvários equipamentos elétricos de umautomóvel. O seu funcionamento ésimples e repousa ho' principio daatração ou repulsão magnética exer-clda pelas bobinas.

NSo precisamos encarecer, é cia-

ro, a Importância do amperlmetro.I E' He qu:m nos Indica o. verdadeiro\ e tado de funcionamento da bateria.

Quando o mesmo, acusa descarga,com o motor em funcionamento amarcha normal, convém verificar oque está acontecendo. Pode ser queos cabos dá bateria 'estejam oxida-dos, que o rolamento, do dinamo es-teja estragado ou que. o mesmo es-tejá solto na correia do ventilador.Assim sendo, convém verificar des-de logo estes pontos, antes de con-clulrmos que o amperlmetro é queestá estragado. ,

Finalmente, na parte do painelde Instrumentos de um carro, te-mos 6 Indicador do nivcl da gaso-Una e da temperatura. Este últi-mo é simples,' tratando-se, nadamala nada menos, que de um ter-mometro Indicador da temperaturada máquina. Quando o mesmo seaproxima das temperaturas eleva-das, convém parar o carro e verl-ficar a, água do radlador, porquepodemos ter certeza de que algoestá acontecendo. Os carros nioder-

nos, em geral, possuem excelentesbombas de ájua, bastando um pou- jco de marcha para que a tempera-tura volte ao normal, se antes dissoo carro foi forçado com arrancadase fretadas constantes, como aconteceno trânsito da cidade.

Quanto ao indicador do nível degasolina, trata-se nada mais nadamenos do que uma bola colocada hopróprio tanque que sobe e desce deacordo com o nivel da gasolina. Umconselho que sempre damos aoe lei-tores, é de que nunca deixem o tan-que da gasolina se esgotar comple-tãmente. A bola pode se enrascarno fundo do mesmo e para desem-baraçá-1.- seria necessário abrir otanque, o que sempre causa trans-tornos.

Os demais acessórios — que naoIntervém no funcionamento do mo-tor — tais como rádio, ar quente,etc, dizem mais respeito à como-didade do motorista, motivo peloqual sSo relegados a um plano se-curidárlo. Oportunamente, falare-mos sóbre eles.

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No campo dos carros americanos de preço médio, o Pontlac é um dosque mais sobressai, pelas suas características, o modelo, dc 1953, queuemoj ilustrado, i oferecido com motores de 6 ou 8 cltind;os, além de

mudança automática, mediante acréscimo de preço

para aumentar a eficiência do mu-tor. Eis porque as carrocerlas piás-Ucas ,estáo ultimamente obtendoêxito.' Outra providência útil, paratal. fim. é a Construção dc chassiscom' aço perfurado,, o -que reduzgrandemente o piso do-veiculo.

Uma das peças mais importantespara .perfeita conservação do carroé o amortecedor. Para o perfeito

Mb *"¦! sssssssLB~ ««Vi«sPr^^B¦'Y-Alv^SBB ¦-' ¦¦P - *^P

funcionamento dos mesmos,.é con-veniente fazer verificações constan-tes do óleo e das peças do mesmo.

Quem Já teve necessidade de re-mover um pneu, sabe o quanto é

sante$fqúe jjetnove pncuí, da r]})Jainrtiinj^iiC-omcnti', o i|ut. c mujtoútil, principalmente para >'<\s unia-gena qüé lidam Com pneus flanei-culos pesados, onde a dificuldademais se acentua. • -t

•'s i- 1? *fC~l:\ ?Uin autómoblllsta que aprecia to-

marvcafé quente e:.i viagem, conce-beu o aparelho que aqui vem na: tra-

i9@l IVim »>tf^':'-'''Plssl B

ta-sé de um depósito de água co-locado acima dq. motor, e que, cir-culando por tubos especiais, ficafervendo, devido â temperatura damáquina. Depois disso, é só abrir atorneira,''que. se. obtém água quen-te para o preparo do café.

Os carros primitivos possuíam asrodas fabricadas com aros, á seme-lhança das bicicletas. Modernamen-

os que não têm prática: É;tc apare-lho é um tipo de máquina Interes

ir. os aros foram suprimidos.,'masagora, já começam a voltar. Comoo material é caro, existem â venda'calotas especiais'que Imitam a rodade aro, produzindo o mesmo efeito,

dlglcll. fazê-lo, principalmente para por preço muito mais baíxoj

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3

CCM 0 PÉ NÂ TÁBUA...— f^omo. se esperava, Chico Lahdi

venceu, cdüi facilidade, o clrquu>da Quinta i\ Boa Vista. Casin.ij'iot.'o segundo pplocado enquanto ÓlnoB!anco;,e. pinheiro Pires fizeram"forfait":"'

hiVf. . t.'i.|.,,:''i ii/íá1— A propósito desta competição,cm lioincnagelti a crônica esportiva,a Associação Brasileira dc Imprcmaenviou um. oficio de agradecimentoao. presidente, do Automóvel Clubedo Brasil, coronel Silvio Santa Ro-sa.

.— No último mis, 1434 lnfraçõescometidas por autolotações e ôni-bus provocaram multas no total deCr|, 274.510,00.1 .As faltas que maisee registraram foram descortesia pa-na com os passageiros, alterações deitinerário e cobrança Indevida depassagens.

'—' Alberto Ascarl ganhou o Gran-

de Prêmio da Bélgica com a médiahorária de 181 quilômetros, novorecorde em pistas belgas. Ascarlmanteve-se,; durante todo o percur-ab;'na primeira colocação. Pilotouuma Ferrari.

— As colocações seguintes foramocupadas por Vllloresi, em Ferrari,e por Marinori, argentino, em Mase-ratl.i ' •

— ííesta mesma competição, o vo-lante Juan Manoel Fanglo sofreunovo acidente, do qual lhe resul-tou uma. comoção cerebral que, noentanto, não requer maior grávida-de. Na ocasião do acidente, Fanglodirigia a máquina do belga Claespois a sua Maserati sofrerá umdesarranjo que a alijara da prova.

O português Noguetra Pinto,cm Ferrari, levantou o Grande Pri-mio Automobilístico de PortugalO português Cascmiro Oliveira, emFerrari, foi o segundu e o brasllel-ro Mario Valentlm, t.imbóm emFerrari, chegou em terceiro.I

— O francês Bonnet venceu, oGrande Prêmio Automobilístico deRnubalx, num carro Ganhard, en-quanto o argentino Mleres, em car-ro Gordini, chegava em segundo.

'— Roger Ward venceu a corridaautomobllMIca das 1C0 < milhas deSpringfleld, com a média' horária de144 quilômetros.

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I I 11 CÜRREIff ÜX MStfHS — Sábaüo, 27 de Junho de 1953 2P Caderno

ATOS RELIGIOSOS

i ,

Comendador José de SiqueiraSilva da Fonseca

(Da ordem Nacional do Mérito e da Ordem de S. Gregório Magno)(MISSA DE 7.° DIA)

Rosa Antunes da Fonseca, Regina Lúcia Abruzzini da Fonseca,Marieta da Silva Fonseca, Ademar da Silva Fonseca, senhora, filho enetos, Marilia Fonseca de São Thiago, filhos e netos, Arnold Medeirosda Fonseca, senhora, filhos e netos; Álvaro Coutinho da Fonse-ca, senhora, filha e netos, Antoníeta da Cunha Fonseca, filhose netos, Maria da Conceição de Souza Lima Fonseca, filhos e netos, fi-lhos e netos de Mario da Silva Fonseca, e demais parentes, agradecemas manifestações de pesar recebidas por ocasião do falecimento de seuquerido esposo, padrinho, irmão, cunhado, tio e parente JOSÉ DE SI-QUEIRA SILVA DA FONSECA, e convidam seus amigos para assisti-rem à missa de 7.° dia que o Exmo. e Revdmo. Snr. Bispo de Valençacelebrará por sua boníssima alma, hoje,, sábado, dia 27, às 11,00horas, no altar-mór da Igreja da Candelária. Antecipadamente agra-decem. i

Comendador José de SiqueiraSilva da Fonseca

(MISSA DE 7.o DIA)José de Calazans da Silva Filho e Maria das Mercês

Mourâo calazans. convidam seus parentes e amigos paraa missa de 7.° dia que farão celebrar, hoje. sábado,dia 27, às 11,00 horas, na Igreja da Candelária, em intençãoa alma de seu querido amigo e padrinho JOSÉ DE SIQUEI-RA SILVA DA F0N5ECÀ WvM^SZ^

Comendador José de SiqueiraSilva da Fonseca

(MiSSA DE 7.o DIA)A Palacele Valença PrediaiJ/í, convida seus ami-

gos para assistirem a missa que manda celebrar hoje,sábado, dia 27 às 11,00 horas, na Igreja da Candeláriaem intenção a alma de seu saudoso Presidente JOSÉ DE SI-QUEIRA SILVA DA FONSECA Antecipadamente agradece.

Comendador José de SiqueiraSilva da Fonseca

(MISSA DE 7.o DIA) - '

A Companhia Progresso de Valença de Fiação eTecelagem S/A, fará celebrar missa de 7.° dia em inlen-ção a alma de seu saudoso fundador e ex-presidente CO-MENDADQR JOSÉ DE SIQUEIRA SILVA DA FONSECA, naIgreja da Candelária, hoje, sábado dia 27 às 11,00 horas,convidando vara esse a!o todos seus amigos. (31959)

Maurício do Nascimento Silva(FALECIMENTO)

Paulo de Andrade Ramos, senhora e filhos,Ocfavio do Nascimento Silva e família, Judiíh doNascimento Rangel e família, Jorge do Nascimen-fo Silva e família, Viúva João de Aquino e famíliacumprem o doloroso dever de participar aos seusparentes e amigos, o falecimento de seu queridosogro, pai, avô, irmão, genro, cunhado e tio —MAURÍCIO —, e convidam para o seu sepulfamen-fo que se efetuará hoje, dia 27, às 16 horas, sain-do o féretro da Capela Real Grandeza para o Ce-mifério de São João Batista. (30694)

ANTÔNIO DA SILVA(MISSA DE 30.° DIA) ..

'. '

Helena Ferraz da Silva, llídio'Silva e senhora, AugustoSilva, senhora e filhos, Gilberto Ferraz da Silva e senhora,cunhados, sobrinhos e primos, convidam para a missa de 30.°dia que será celebrada em intenção à alma de seu inesquecívele adorado marido, pai, sogro, avô, cunhado, tio e primo, naIgreja de Nossa Senhora do Carmo, jà Rua 1.° de Março, se-gunda-feira, dia 29, às 9,30 horas. Antecipadamente agrade-cem a todos que comparecerem. (38062)

Maria Cacilda RibeiroJoão Lopes Ribeiro, Raul Lopes Ribeiro è família, Dr. Osmar

Marques da Rocha e família, Abigail Ribeiro Santa Rosa e Ju-raci Ribeiro, na impossibilidade de, pessoalmente, agradecerema todos que manifestaram o seu pesar e compartilharam desuas dores, quando da perda irreparável de sua inesquecívelesposa, mãe, sogra, avó e bisavó — CACILDA — o fazem poreste modo e a todos se confessam eternamente gratos.

(27141)

Manuel Lopes Lucas MolinaCora And/ade Lopes Molina, Álvaro Andrade Lopes Molina,

Maria Helena Carvalho Molina e filhos, cumprem o dolorosodever de comunicar o falecimento de seu querido pai, sogro eavô e convidam os parentes e amigos a acompanhar o enterro,saindo o féretro da Capela Santa Terczinha, na Praça da Repú-blica, amanha, às 11 horas, para o cemitério da Ordem doCarmo. ..; (25258)

"VIVE 0 NOSSO TEMPO...

CAPITÃO DE MÂR E GUERRA

Raul Gutierrez de Siiilâs(ANIVERSÁRIO)

Alda Gutierrez Souza Leite de Simas, viúva do Capitãode Mar e Guerra RAUL GUTIERREZ DE SIMAS, vem con-vidar seus parentes, amigos e colegas para a missa dc ani-versário de seu falecimento que mandará rezar dia 30 desteàs 10,00 hs., no altar-mór da Igreja de São Francisco dcPaula .Apresenta seus agradecimentos, desde já, aos quecomparecerem. (20981)

Ariiiida Serôa da Motia da Abreu*i'ik ...'.•-'.. 'í»q & ,;, APARECIMENTO v, ,-,\ j \

Jósüé .Serôa^ da Motta, senhora e filha, Pedro Serôp.-da'Motta, senhora e filhos, Agamemnon Serôa da Motta, sua es-posa Ortilia Hack Serôa da Motta e filhos, Deusdedith Serôada Motta, senhora e filha, Alice de Carvalho Motta e filhas;Guilhermino Soares Bonfim e filhas, agradecem penhorada-mente a todos os que compareceram ao enterro, enviaram tele-gramas, flores e coroas e os confortaram pelo golpe prema-turo sofrido com o falecimento de sua querida, bondosa e ines-quecível irmã, cunhada e tia ARLINDA, de tão saudosa me-mória. (34284)

(Concliisüo da íiH. pir, do 1.*. cad.)

da República' não posso delxpr d*prestar a minha reverência ,, antaa maneira por que se desempenhamde suas funções constitucional.. Ocontato que tive com os senadorese deputados fortaleceu-me «sta con.vlcçüo: no parlamento brasileiro seeleva, acima das paixões, um «pi-rito público inspirado na firmeconsciência d* que, na vitalidade'daquela Instituição, reside . a stfurança dai atuais condições de nos-su vida social e política.

Da imprensa nio posso esquecerque me foi extraordinariamente útila sua critica'esclarecida, ainda'noscasos em que esta alcançava umacerta veemência. Pude aqulúitarbem, no desempenho deste cario,o que representa para a vida dosistema democrático a função dojornal, agindo , diariamente, comuma obstinação penetrante.

Pelo Ministério da Justiça , passeiduas vezes e, em ambas, encontrei;dedicados e lnexcedtvets no zelopelo, serviço-público, uma plêlallede funcionários, em todos os órglosque compOem a sua estrutura. Acie.,, aos Jornalista, que exercemaqui o seu mister, e, finalmente,aos meu. caro. col.bor.dore* maisdireto, deixo o melhor do meU re-conhecimento por' tudo quanto pormini fizeram,' fazendo pelo Minis!*-rio e pelo Brasil"* o- ¦¦-,""

o discurso do sr. tancredo.neves,,/;';;

Em seguida, o novo ministro pro-nunciou seu discurso de po.se,agradecendo ao presidente da República a honra, com. que fora dls-tlnguldo e manifestando . convlc-ç6o de que as dificuldade, que oaguardam serio superadas. Disseentão sobre o momento atual:"A minha geração,' mais do quequalquer outra, precisa distinguir-se pela coragem e pela firmeza. Ur-ge empreender um movimento degrande envergadura e profundidadevisando a restauração dos prlncl-pios morais, que só eles dão senti-do e dignidade à existência. A nos-sa época reclama o gosto du col-sas simples e que reencontremos ocaminho do desprendimento, d. «o-lldariedade e da confiança. A crisecontemporânea só poderá ser en-fientada e debelada com uma revi-são de valores, uma reforma doscostumes, uma transformação uamentalidade imperante.

TOMADA DE POSIÇÃO

Os problemas do nogp tempo, aque ninguém pode ser indiferente,puis envolvem o próprio destino dohomem, exigem da- parb de todosnós uma tomada de posição, umadefinição dentro da qual se desdo-bre a nossa conduta com um senti-do coerente e construtivo.

Com a crescenie complexidadeda existência neste século, com amultiplicação das necessidades nu-manas, com a destruição e o dese-quilibrlo decorrentes das duas con-flagraçõòs . què abalaram o mundo,com o desenvolvimento Industrial ea expansão da técnica de produçãoem massa, a arrcgimentaçSo degrandes aglomerados humanos e 3tendência concentracionáría da eco-nomia moderna aumentaram os en-cargos do governo esc ampliaramas tarefas da administração públi-ca. O drama da nossa civilização cs-tá em qüe. ao mesmo tempo queprecisamos preservar no homem aIniciativa e a liberdade, o estadoé chamado a desempenhar funçõescada vez mais variadas e empre-ender serviços cada vez mal. com>plexos, o que o faz criar órgãos econtroles que estão sempre dilatan-do e reforçando o poder Impessoalda administração pública e esten-dendo.a sua Intervenção, melhor dl-ria a sua Intromissão, a setores eáreas, até há pouco Invioláveis, daatividade privada. O Estado concen-trá cada vez maior soma de pode-res,, intervém: sob mil ,for,má. n«atividades dos * cTáadãos/.tèndelá!tòrhàr-se' onipreieríte "e. dal . onipq.Hente.-.assuipJnjiQ, r.So,,rarp,ai.hor-ripilantes feições do :monstro Le-vlathan,:-ei'asslm;<viVe o; nosso temrppy-sbb'. conátaMè ;ameaçá totalitá.

SITUAÇÃO DAS LAVOURAS NO LESTEÊ NO NORDESTE DO PAIS

0 que informa o Serviço de Meteorologia do Ministérioda Agricultura

Informa o Boletim n° 165, do algodão. Em Campina Grande as

po;'ria..

HELENA TAVEIRA DE MELLOsY (FALECIMENTO)

Alfredo Carlos Taveira de Mello, Irene Tavei-ra de Souza Lobo e filha, Ary Taveira e família eCarlos Luis Taveira e família, comunicam seus pa-rentes e amigos o falecimento de sua querida mãe,irmã, cunhada e tia HELENA, ocorrido ontem,; econvidam para o seu sepulfamenfo que se realiza-rá hoje, dia 27, às 10 horas da manhã, saindo oféretro da Capela do cemitério de São FranciscoXavier para a mesma necrôpole. (3190)

PADP.E JOSÉ DE ANCHIETAAgradeço uma graça. '

ELZA H. PEREIRA*" (14865)

'.¦'. ,A Sta. FILOMENAAgradece uma graça.- alcançada.

. -DULCE. -,(25379)

AO OLORIOSO Sl judas tadeü „„„.,„_.. „.. .Pela graça recebida — Agradece 1 lavoura da cana de açúcar acha

Serviço de Meteorologia do Ministério da Agricultura, que é a se-gulnte a situação das lavouras noLeste e no Nordeste do pais:

Região Leste

Bahia e Sergipe — O tempopermanece favorável à lavoura emalgumas localidades e desfavorávelnoutras. Em Barra prossegue acolheita de milho, feijão e canae encontra-se em estado regulara cultura de mandioca. Em Re-manso colhem mandioca e feijãocorda, e em Ilhéus, cana, feijão

e cacau. En) Santo Antônio deJesus plantam laranja, fumo emandioca, café j e amendoim. Prós-seguem em São Francisco do Con-de as colheitas de cana, mandio-ca e banana e os plantios de fu-mo e mandioca. Em Jaguaquaracontinuam os palntios de trigo ea colheita de café e cacau. EmCaravelas as lavouras de milho,feijão, coco e bana vém expe-rimentando melhoras. Em Jacoblna,apesar do tempo seco, colhem man-dloca e plantam milho e feijão. EmLençóis a queda de chuvas me-lhorou as condlçScs da lavoura emgeral. Em Rio Real, onde a la-voura vem sendo prejudicada pelafalta de chuvas, a situação foiagravada pelo ataque da lagarta.Em Aracaju, colhem milho, feijãoe batata, e em Própria, onde aocorrência de chuvas foi benéfl-ca à agricultura, encontram-se embom estado as lavouras de milho,feijSo, arroz, algodão e mandioca.

Rio de Janeiro, — Em Campos,apesar da escassez de chuvas,

ALEXANDRE(241)

ainda,nuando a

em bom estado, contl-safra, I

Região Nordertc

AVISOS FÚNEBRESEM TODOS OS JORNAIS E RÁDIOS

Diurno: Rua do Ouvidor, 100 - loja — lei. 43.7997Noturno; Rua Santa Luzia (Serviço Funerário da Santa Casai

lei.: 22-3412 . . ' ¦

VEM DE TR€S ESTADOS 0 LEITECONSUMIDO N0 RIO

Produção em Ninas Gerais,Rio de Janeiro e São Paulo

, O leite -fornecido ao Distrito Fe-floral — cerca de 370 mil litro»diários — procede, por estrada deferro, de uma distância máximade 430 quilômetros, sendo que amaior quantidade de usinas loca-lizadas, em média, 'a 290 qulia-metros — Informou, ao ministro Jo-ão Cleophas em relatório, o ar.Eugênio Pirajá Esquerdo Curty, re-presentante do Governo Federaljunto á Cooperativa Central daProdutores do Leite. - . ¦.

Acrescentou que - ó leite provémdos Estados de Minas Gerais, Riode Janeiro o SSo1 Paulo, forneci-do por (.000 estabelecimentos rurais,entre fazendas e sítios. Essa pro-duçSò é beneficiada em. 102 usl-nos, dai quais M situadas em Ml-nas, 35 no Estado do Rio e 3no Estado de São Paulo, as quaisexportam para os três entrepostosinstalados no Distrito Federal. Ml-nas concorre com 57.70S, o Estadodo Rio com 40.686JI o o de São

(31144) Paulo com 1,04*. '

Ceord — Em Fortlm, onde exe-cutam novos plantios, j verifica-segerminação favorável da culturade mandioca. Em Sobral os plan-tios executados no lnlco do anomelhoraram bastante. Em Guaraml-ranga a lavoura de modo geralpermanece sofrível, Em Juazeiroo algodão promete melhores sa-fras.» Em Viçosa prosseguem as co-lheitas de milho, arroz ,e. feijão.

Rio Grande do Norte — EmMacalba as culturas de cereais con-timiam sofríveis.

¦ Paraíba — Em Monteiro as con-dlçfie* da lavoura são desanimado-ras,; esperando-se reduzida safra dc

liÃíniDA A DECisiÕWTRIBUNAL DE CONTAS

Com o despacho do presidente daRepública, íoi restltuido ao Minis-térlo da Fazenda o processo relati-vo à aposentadoria - de Manoel PiresGonçalves, extranumerário-diarlstaodo Serviço Nacional de Malária, doDepartamento Nacional de Saúde, doMinistério da Educação.

Em seu despacho, o chefe do govérno' concordou com o parecer doDASP, que opina por ,que seja man-tida a decisão-do. Tribunal de Con-

V'tas,.-¦¦ >- .;.;¦.

\\ ¦ i

culturas irrigadas. Em Surubim verificam-se reduzidas colheitas damilho e feijão, achando-se emflo-ração a lavoura de algodão. EmGoiana se desenvolvem as cultu-ras de cana, milho, feijão e man-dloca. Em Pesqueira a lavoura seapresenta em bom estado. Em Ga-ranuns se desenvolve deficientemen-te o café, e razoavelmente as cul-turas de milho, feijSo e algodão,

Alagoas — Em Palmeiras dos In-dios a lavoura desenvolve-se regu-larmente. Em Mata Grande verifi-ca-se bom atendimento nas colhei-tas de milho, feijão, cana e man-dloca. Em Porto de Pedras desen-volvem-se bem as culturas de ml-lho, feijão e mandioca, verificando-se regular . colheita de coco e so-frlvel de arroz. Em Anadla aa oul-turas, de modo geral, se apresen-tam boas. Em Cururipe tambémas culturas desenvolvem-se fárová-velmente.

EXPOSIÇÃO 'agropecuária

DE CACH0EIR0 DEITAPEMIRIM

Presidirá o ato inauguralo ministro da Agricultura

O ministro João Cleophas, acom-panhado de parlamentares, e aten-dendo a um convite do governa-dor do Estado do Espirito Santo,sr. Jones dos Santos Neves, segui-rá, segunda-feira próxima, para acidade de Cachoelro de Itapemirim,onde presidirá a solenidade inau-gural da Exposição Agro-Pecuárlado Município. O titular da pastada Agricultura, que viajará emavião da FAB especialmente cedi-do pelo ministro Nero Moura, re-gressará ao Rio no mesmo dia.

ESTUDO DOS PROBLEMASDA ECONOMIA CAFEEIRA

Curitiba, 26 (A. N.) — Encontra.se nesta capital o cel. Paula Soa-res Neto, diretor do Instituto Bra-süeiro de Café. O destacado homempúblico esteve ontem no PalácioSão Francisco, onde ¦ conferencloulongamente com o governador Mu-nhoz da Rocha sObre problemas im-portantes da economia cafeeira, noque toca aos interesses do comer-cio e da lavoura paranaense. .'

ÃÕS CONTRIBUINTES DOIMPOSTO SOBRE A RENDA

Comunica-nos a Divisão do Impôs-to sobre a Renda: ' v\' "Terminando, ImprorrogáVelmeri-te, no dia 30 deste mis, o prazopara a elevação do capital das cm-presas comerciais e Industriais, porpor melo do aproveitamento de re-avaliação dos bens imobilizados. ecom regime especial de tributação.' Os interessados devem procurar,imediatamente, as delegacias, do Im-,posto de Renda, para os necessáriosesclswlmenjoí a oriéntàíSí"^,^

•''\\\.V

Temos, pois, necessidade de oporo dique da pureza dos princípioscontra a desfiguração dos grandestemas e das grandes questões queagitam o nosso tempo.

O homem não existe para r. so-cledade, embora dificilmente pudés-semos conceber agora o homem fo-ra da sociedade. Esta é qüe exis-te em beneficio do homem, que nãolhe pode ser Imolado, pois isso se-rln a criação devorando b criador.A sociedade é temporal, o homemé eterno,. ,i| -.

DEMOCRACIA CRISTA '..[.

As ruturas ou dlstorsSes na estru-tura do conhecimento, vão, porfim, exercer fatalmente a sua ré-percussão desagregadora na mode-lação dos fatos sociais e na detur-pação dos conceitos fundamentais,certo como t que constitui um êr-ro tremendo, dé conseqüêr.cias pe-rlgosas e anárquicas, deificar sejao número, a natureza ou a sociedadè.

Devo, então'dizer que aceito osideais da liberdade. Igualdadefraternidade, como de.origemsubstância cristãs, pois o crlstla-nlsmo é que proclama o homem serlivre e responsável, considera-nos atedos Iguais e irmãos e reconheceque todos temos direito à partilhados bens terrenos, pelo menos namedida de nossas necessidades, afim de podermos praticar a vlrtu-de e realizar o nosso destino. Pro-clamo a democracia como o regimede governo mais apto á promoçãodo bem comum, reconhecendo quea soberania reside no povo. Entre-tanto, a democracia a que me refl-ro, como Ideal de governo, comomodelo de organização social, aln-da não obteve nem obterá jamaisplena realização em nenhum pais,embora tenha atingido uns- mais ai-to estáglp evolutivo do que em ou-tros. É que essa democracia nãoé um regime de governo ou slste-ma de vidd que algum dia comple-tem o seu desenvolvimento, ou es-gotem «s suas possibilidades. Nãosendo nem hirtos ném estáticos- osseus objetivos, .mas ao .contrário,plásticos e dinâmicos e se expan-dlndo, se adaptando e sé apertei-

ESCOLHEU A LIBERDADEo comandante do "Balory"

, Londres, X (F.. P.) — Numa en-trevlsta Coletiva; o capitão Jan-Cwl-klinski, que comandava o mais belonavio da frota mercante polonesa,o "Batory" (14.287 toneladas), e quepediu asilo, à Inglaterra, frisou que."escolhera a liberdade" porque sou-bèra que corria o risco do ser pré-so e de comparecer perante umtribunal sob á acusação de ter. fala-'do Inglês com passageiros

' brltáni-

cos e améritíanos..o comandante do "Balory" decla-

rou, por outro lado, que era multovivo, na PolSnla, o espirito de re-sistêncio. Como lhe perguntassemse Cie não temia represálias contrasua mulher e seus dois filhos, queficaram em Gdyr.ia, respondeu que,em casos semelhantes, os bens são-confiscados e que a família recebeordens'de não residir a menos de160 klms da costa,

No que se refere ao médico.débordo, dr. Wladlllaw Taklaetor, quetambém pediu asilo à Inglaterra, òcapitão Cwlkltnsk! declarou que dei-xãra o navio 'dois dias antes deleè què não' o 'revira',

desde então.rin.almente, p oficial aflrmoji, mm»ca ter sido membro do Partido ,Cor,.TH}tíisla, embora- tivesse tido objeto'¦S^&êÉ. s***- *4fflF ¦'* -^'-i-

coando sem cessar, buscam a libsr-tação do homem certo & que o cen-tro de Interessa dessa libertaçãonão t Imóvel, nem imutável, matse desloca e varia de acordo coma época. Ontem eram as franquias-religiosas, era a inviolabilidade dasconsciências, eram os direitos po-liticos, hoje é, sobretudo, a segu-rança econômica. E não; basta real-mente a ficção constitucional drqu.' todos são iguala perante a lei,pois não o serão sé não di!p'ise-rem de meios' para afirmar esntiIgualdade.'

j O TRABAtHO E O CAPITAL

Em conseqüência, há que subor-dinár a economia e 'a política a'ética. Temos de. atribuir ao traba-lho destaque sobre o capital na con-sideração dos fatores'da produçãoé estou persuadido de que os direi-tos do trabalhador devem prevale-cer síbre oa Interesses das empré-sas; » de que as reivindicações. ouambições de qualquer classe devemceder ante as exigências do bem co-mum. Tenho os governantes comoatentos e i dedicados servidores do'povo, achando necessário e urgenteleva? para à vida pública um In-translgente sentimento de honra euma firme vocação para o sacrlfi-cio.- Considero os altos pastos nãocomo slnecuras ou fontes de hon,-rarlas, más como situações de. maiorrisco' é responsabilidade ho esforço,què é um dever de todos e de ca-da um, em prol d» prosperidade co-letiva e da paz social.

Temos unia Constituição que as-segura a todos os brasileiros umsito- pádrló de dignidade cívica.Cristaliza ela, nos seus postuhdosbásicos, uma secular tradição decultura jurídica e espelha nos seussábios dispositivos os lncoercivelsanseios de liberdade e de justiça,qu» sempre animaram a alma na-cional. Zelar pela sua rigorosa ob-servância, .orná-la respeitada eamada, defendê-la contra «tentadose violações, será minha constantepreocupação e a esse encargo con-

/sagrere! as melhores energias domeu espirito, modelado ho respeitoá lei a na. Inflexível fidelidade ásnossas Instituições democráticas "

O ministro Tancredo. Neves ter-minou seu discurso1 rendendo ho-menagem ao seu Partido político,ao seu Estado i natal, Minas, e aoministro Negrão de Lima.

VISITA A SALA DA IMPRENSA

O ar. Tancredo Neves, ministroda Justiça, iniciou ornei, suas atl-vidades ministeriais, visitando osJornalistas credenciados junto aoseu Gabinete com os quais mante-ve breve mas cordial palestra.

O novo titular, apés ser. apresen-tado aos companheiros presentes,manifestou o interesse'de continuaia manter com os proti:slonais daimprensa as melhores relações, co-mo o fizera seu antecessor,

Ademais — adiantou o sr. Tan-credo Neves — sempre fui um jor-nallsta e, em nenhuma fase de mi-nha carreira política, jamais me dl-vorciel do trabalho, através do qualse desenvolveu minht vida. O jor-nalifmo para mim — concluiu — émais que uma necessidade orgâni-ca; é mais que um imperativo dainteligência: é um apostohdo.

Têrça-felra, ás 18 | horas, o sr.Tancredo Neves Teceberá os; Jorna-listas credenciados no -Ministério,numa entrevista coletiva,

MASCARENHAS«í^EMROMA

Româ/W fflitilY — O chefe doEstado-rMsioru.pErfil.das Forças Ar-madas{ida Brasil,, -marechal Masca-renhas . de..' Morais, presentementeem visita" a1 eÍta"capital, mantevehoje uma,longa conferência com oministro da Guerra da Itália, Ran-dolfo .Pacclardl. ',

'..

O marechal brasileiro já haviasido recebido por , Pacclardi, riaquarta-feira passada, pouct depoisde sua chegada a Roma, quando foicondecorado com a Grã-Cruz doMérito da República Italiana, O ma-rechal foi comandante da Força Ex-pedlclonária Brasileira na Itália,durante a Segunda Guerra Mundial.Antes de vir á Roma, Mascarenhasvisitou o pequeno cemitério deguerra de Pis*óla, ao norte de Fio-rença, onde estão sepultados 500soldados brasileiros tombados naItália;

Ontem á noite, o ilustre visitantefoi homenageado com uma recepção,to Palácio Dórla-Pamphili, residên-cia dó embaixador do Brasil, ar.Carlos Alves de Sousa.

A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃODE AERONAUTA E A EXTINÇÃO DA

KflDiOítLEGKÂFiÀ DE BORDODiscutidas essas matérias pelo sindicato

da classeO Sindicato Nacional dos Aero-

náutas discutiu ontem á nulte emassembléia, os projetos que tranal-tem no poder legislativo dispondosobre a duração e condições-,detrabalho da categoria que represên-ta e a extinção do serviço deradiotelegrafla de bordo. O comon-dante Fernando Arruda falou sõ-bre o acidente com um "constai-lation" da. Panalr, em São. Paulo,lamentando o ocorrido. Pediu umminuto de.silêncio, em homenagemaos mortos. Depois, contestou úmartigo-publicado em São Paujo» sõ-bré o desastre. '¦•;'

O sr. Ivan Alklmln leu o pro-jeto 101-35; ora no Senado, que.-regulamenta a ¦ profissão de aero-nauta. Esse projeto estabelece aduração .normal do trabalho em85 horas mentais. Para òs efeitosdo mesmo, a hora de võo seráconsiderada o tempo corresponden-te ao funcionamento do avião, decalço a calço, Inclusive ¦ quando setratar de vôo / especial;. de «xpe-rlêncla- ou vistoria. Nos vôos lo-cais de Instrução para' promoçãonão ;será'paga a hora ao"tr!pu-lante.

O' piloto comandante- de aeronave1«m tripulação de revesamento nSodeverá- voar -em serviço mais de100 .horas mensais nem- mais de2S5 horas' no trimestre, nem maisde 1.000 horas por ano e nem maisde 10 horas por dia.

O projeto dispõe sobre trans-ferêncla, aposentadoria, escala, deserviço. ", .

Coube ao. radio-operador Osmar

EM CURITIBA, A IMAGEMDA VIRGEM DE FÁTIMA

Curitiba, 28 — .(A. N.) :<-r Cons-titulu imponente espetáculo de fécristã a chegada a esta capital daimagem de Nossa Senhora de Fátl-ma. Incalculável multidão lotou agrande área da cidade por onde pas-sou a Imagem da Virgem Peregrina.Na escadaria da Catedral Metropoll-tana várias autoridades cl vis e; oarcebispo Don Manoel da SilveiraDeleboux saudaram a virgem,. tendoo prefeito Guerra Rego feito a en-tr»ga simbólica das chaves da cida-de. . •

Ferreira ,vloe-presldcnte do Sindica-to, falar mala minuciosamente sô- ¦bré-o projeto' que visa a estinígulr a radio-telegráfia de bordo'.',Fez, quando falava, várias criticasao ministro da Aeronáutica, dlzen-,do , sem um dos defensores dn. :proposição em. apreço. ..Mostrou aoscompanheiros e aos parlamentares ,pfesjthlés

'.quei. a , radjo-telegrafia é "essencial ás segurança do' võoí co—':mo têm demonstrado conhecidos téc*'nlcos è prova k-própria expérlên-ela. Fez 'um apelo par* que/os ré-presentantes dó- povo desaprovem-o projeto, de autoria do deputadoCunha Machado; Foram discutidos,ainda,, vários assuntos . ligados aos'interesses dos> aeronáutas,"

;^_——j-.— ,'' r ú

IMIGRANTES ITALIANOSprovocam; novo Incidente .•

. São Paulo, 2ev —';(Aíp.) — Os iml- •grames italianos provocaram, hoje,/mais úm incidente nesta capital, CO'mo;se'sápe, tais'|mlgrant«s, aflrman-do que nSo concordam com o servi-ço e o ordenado que lhes é pagonas fazendas do interior, preferemvender quinquilharias nas ruas destacidade. Muitos, entretanto, manifes-taram d.desejo de voltar a Itália, lu- .tando por meios pára a viagem, Ho- ,je, um""grupo de Imigrantes penin-sularcs que não'puderam ser aten- -dldos pelo cônsul;italiano' apedrejouo consulado, provocando a interven-ção da Policia, que prendeu váriosdesordeiros. . - ;- ..

NOVO CHEFE DA ESTAÇÃOPEDRO II /

, Por ato do àiretor dá Central,foi designado para chefiar a esta-,ção D. Pedro li o Agente Especial,letra "K*Y Laíidelirio Lucas, velhoservidor da nossa principal via fír-rea que'exercia atualmente as fun-ções dè chefe, da estação de Tauba-té, em São; Paulo. O novo chefedo estação'D. Pedro II entrou on-tem no exercício de seu novo car-

'ARUNCiOS

PERITOS ITALIANOSPARA 0 IRÃO

Romn, (U. P.) r-'Um alto fun-cionárlo do Irão Informou que oGoverno de seu pals contratará vá-rios peritos italianos para auxilia-rem o desenvolvimento econômicodo Irão.

Ahl Djahangulr, membro do Con-selho Supremo do Indústria Ira-nlana, chegou hoje a Roma paradar os últimos oques ao convêniocomercial com a Itália, de acordocom o qual este pais fornecerá pro-dutos Industriais em troca de petró-leo do Irão,

Djahangulr, a quem se conhececomo o porta-voz oficial do Primei-ro Ministro Mohammed Mossadegh,disse: "Decidimos aproveitar-nosdos conhecimentos técnicos da Itá-lia para contratar vários peritos queajudarão o desenvolvimento. econô-ir\'cq do Irão." E não deu mais de-talhes sobre o particular. Manifes-tou também que o intercâmbio deprodutos entre à Itália e o Irão severificará segundo os termos doacordo de compensação que existeentre os dois países ,0 acordo es-tipula que os artigos que não semencionam expressamente no mes-mo poderão ser motivo de comer-cio com o consentimento mútuo deambos os governos. O petróleo doIrão cal dentro desta classificação.

POSTOU COFAPNOITAMARATY

'Com á presença do embaixadorMário de Pimentel Brandão, minis-tro das Relações Exteriores interino',e do coronel Hélio Braga, presidenteda CÓFAP, será Inaugurado hoje,no Palácio do Itamarati um posto daCOFAP, destinado a venda de gene-ros de primeira necessidade aos fun-cionárlos dó Ministério das RelaçõesExteriores.', ?'''*- '

FAZEM A PÁSCOA, HOJE,OS SERVIDORES DO MINISTÉRIO

DA AGRICULTURAAs 8,30 i horas de hoje, realiza-

se na Igreja de Nossa Senhora doCarmo a páscoa dos servidores doMinistério da Agricultura. Será ofi-ciante o monsenhor José Vicentetrávora. ..,''¦ .

BOVINOS ABATIDOS NOFFRIGORÍFICOS DO RIO

$ GRANDE DO SULEm conformidade-eom o Servi-

çO de Estatística da Produção doMinistério.ds Agricultura, dè ja-neiro a abril,do corrente ano fo-ram abatidos, nos frigoríficos doRio Grande do Sul, I47.S80 cabeçasde bovinos; compreendendo bois,vacas e vÍta*os.'

Em igual período de 1951, o aba-te efetuado nos frigoríficos dos Es-3*0» *?A.-ae JjgfMa «a.beeo8. _. .

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Aj&rúní&s pura ei corrida de mnmthã)lano9 no bridüo - SafouvU}

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CABO FRIO44" 2/5.

PESADELO — Pem 38" 3/5.

INDÓCIL — L. Rigoni, 1.200 em7706 2/5.

JACEGUAY — Grcme Jr., 800 em52".

RAVEL - F. Irigoyen, 1.000.em63".

IIUXLEY — D. Ferreira, 1.000 em67".

QUIPROQUó - J. Marchant,1.000 em 61" 4/5.

QUINTO — E. Castillo, 1.000 em62" 4/5.

7.° Páreo:

MANOLETE — J. Tlnoco, 600 em36".

ENERGY — R. Martin», 360 em22" 2/5.

BUCKINGHAM - L. Rigoni, 360em 21" 2/5.

POLIDO - D. Ferreira, 360 em22".

URUPARA - J. Araújo. 700 em44" 3/5.

MAHIUS - O. Uullfia, 360 em21".

ADMIRÁVEL - D. P. Silva, 360em 21" 3/5 na grama.8.- Páreo:

LAURINA - G. Cabrera, 800 em

JOCKEY CLUB DE LONDRINAGrande Prêmio Cidade de Londrina

No Próximo dia 5 de Julho o Jo-| Nacionais 53 quilos - Éguas menos•ckey Club do Londrina realizara' sua festa máxima com d disputa do

Grande Pròmio Cidade de Londrt.na.

Eis as condições da chamada pa-ra a referida prova:

GRANDE PRÊMIO "CIDADE DELONDRINA"

Distância: 2.300 metros - Pré-mios: Cr$ 100.000.00 (cen mil cruzelros) ao vencedor e mais os se.

guintes prêmios: Cr$ 20.00n.oo -

2 mu i osInscrições abertas na Associação

dos Cronistas de Turle do Rio deJaneiro. Há ainda um HandicapEspecial para animais de qualquersangue e origem: Prêmios: Sr} ..10 000.00 — CrS 8.000,00 e Cr$4.000,00 - Distância: 1.400 metros.

Prêmio Velocidade — Handicap —Distância 1.000 metros - Prêmios:CrS 20.000,00 - Cr$ 4.000,00 — Cri2 000,00.

O programa terá mais 3 páreoslie CrS 15.000.00 - Cr$ 3.000,00 eCrS 10.000,00. Exclusivamente pãra|.C:S 1.000.00.

animais de puro sangue de qualqu.ir

pai».Pesos: Estrangehos 58 quilos —

Comunica a diretoria do JockeyClub do Londrina que olerece or»n»norte grátis para os animaisinscritos.

RONDINELLA512.

QU1LHA — J. Marchant e IM-PRESSIVA, E. Castillo, 800 em 49"3/5 chegaram juntos.

9.° Páreo i

FIDALGO — G. Cabrera, 600 em39" 2/5 ontem.

CREOULO — A. Ribas, 600 em42" ontem.

LOIO — L. Rigoni. 600 em 37"4/5.

MUZUZO — E. Castillo, 600 em38".

GALATHÊA — N. Pereira, 600 em41" 3/5,

FOGO BELO — N. Pereira, 700em 47".

OS QUE APRONTARAM ANTE-,

'ONTEM

Vários animais que correrão ama-nhã tiveram seus aprontos anteci-pados.

Ei-los:TUCUMANA — R. Ferrer, 700 em

44" 3/5 na reta oposta.BROWN BOY - P. Fernande»,

600 em 39".ITUANO — G. Cabrera, 600 em

39".CABO FRIO — U. Cunha, 700 em

44" 3/5.ENERGY - R. Martins, 360 em

22" 2/5.BUCKINGHAM - L. Rigoni, 360

em 21" 2/5.URUPARA — J. Araújo, 700 em

44" 3/5.RONDINELLA - B. Cruz, 800 em

51" ontem.FIDALGO — G. Cabrera, 600 em

39" 2/5CREOULO — Lad, 600 em 42".

SOLANO SERÁ EXPERIMENTADONO BRIDAO

Os responsáveis pelo tordllho So-lano estão disposto» a experimen-tá-lo no regime do bridão.

Assim, Rigoni perde uma monta-ria garantida e Oswaldo Ullôa, oescolhido bridão, já Iniciou as ex-periências, tendo trabalhado o"branqulnho" do deputado JorgeJabour.

DE CLAUDEMIRO PEREIRA PARAHENRIQUE ITRILLO

O potro Jaburu, ainda Inédito, ques encontrava com Claudemiro Perel-ra foi entregue ontem a Henriquellrillo, que o preparará a {im de fa-zê-lo estrear, multo breve.

LYS COM MAIS QUATRO QUILOS

Devido a vitória obtida quarta-feira última, a égua Lys, correrá opáreo de domingo com sobrecargade quatro quilos, ou seja, 54.

Será conduzida pelo AlbertoNahld.

ESTIVERAM NA GRAMA ONTEM

Os animais Fogueira, Rondlnella e.Garoa do Mar, estiveram ontem napista de jn-ama, fazendo calope».

Rondlnella trabalhou no tapote

Na corrida que será realizada eatatarde no Hipódromo da Gávea e«tásendo aguardada com grande inte-rèsse a estréia dos parelheiros Bal-tlmore-e Buen Tlompo, ambos-uni;gualos, Baltimore . é um filho dtBlackamoor, pertencente ao StudVerde e Preto e Buen Tiempo des-cende de Castigo e é de .propriedadedos fc-rs. A. J. Teixeira e Lopes daCunha. - ¦. jl

Como provas de destaque ' serãocorridas aos páreos para a nova ge-ração, sendo um para potranca» eoutro para potro». O primeiro, reu-nlu Rubrica, Retórica,. Pinta Linda,Slmoneta, Pintura, Chílita.Praline eRendeira e o segundo será disputadopor New Wonder, Raplnelro, Chivl,

Conquérdr;'ParatI. Nerjio, AINava-jo, Rcgló, Rito e Ri/to.

FORFAITS

Até ontem à tarde foram .decla-rados o? seguinte»,"forfalts',':

., , ..ESPORTE^. • .. .'u ., DARttGE'

. ITAIATA' , . „ELANUTGLADIÒ

HORÁRIO.

O primeiro páreo da reunião d»AoJe.»erí"torrRÍo. ;A«' lS.'horá»'.*,l8minuto» e a- última carreira dò p.rb

. grania está'' marcada' para à» 17 ho-'ras. /-.---- •...;

SEM PINHEIRO E DIDIi" '. " "- " ':''--

,';'< ;,/ : ¦ : --'¦ V '>•'

Aprontou em São Paulo o FluminenseIndividual e bate-bola em Parque Antártica — Pindaroacredita na reabilitação — Maurinho, a única dúvida

' dos: sampaulinos;' ,

PALPITES

:\.

RUBRICA ^ PRALINK — SlMONETÀ .BUEN TIEMPO — BALTIMORE.— NATALINABATRECO — ANINGAS — SPENCERRISO — NEW WONDER — PARATIHELENIZÁ — CLAREL — CRITERIUMELEVI — SEU ACACIO — NOCAUTEMAKTUB — OCEANUS — IBIAÍVAINA — ORISSA — CAPlTANEADINGO — CATAGUA — MY' PRINCE

matinais

Quiproquó assombra — Huxley àpron-ta suave — Boas partidas de Gprgona,Presidente, Marius e Papo de Anjo —

Tio Chico e Lyonora surpreendem

•^ verde.

Ao contrário da vfsoera, as mar-cas resistradas são cias melhores,principalmente a de Quiproquó queentusiasma com rüa partida no qui-lômetro. Desta feita ê o tordllhoque aparecem na ordem do dia, talcoto aconteceu cnm Huxley. poro-.asl.1o do "Derby". E. o cândida-ta à tríplice coroa demonstra a for-•na que atravessa ao re?'strar 61"e 4/5, sem fazer fôr^a, drspachandoo companheiro Porfio..O» comenta-r'.os surüem. em s-?uida ,e os. ípgiie-tõe*? correçam a

"ser soltados multo

antes do temno. Marchant estátranouilo, confiando no tordllho eo "carnelrlnho'' está exultante, semoensar, nom de lon?» cm derrota.^-"TUantò o F-iló. ca'ado de sem-•^re. ?"parda omor-ento decisivoco-n certa trrpaclêncla.

A s^"o'r surgem os rie^en^oros diíStui S??bra oue etnaram obst?.r a%-rCt-n-5es do llfer da tur-^a. Hux-'ey vem em primeiro e decencionaà*yc'-s que aguardavam utTR par-tida forte. Sai muito suave o Felicl-taüon e. encontrando-se com Cura-re nos 8p0, chp^am luntos' ao es^Ô-lho ra 67" 1/5. a"-hos conM^o". Eos observador»» ficam Imnosslhill-íaríos de farpr uti cnnrronto comP'.'iiroqu6, tal a fac!Jldar!» do exer-ciclo. Havei entntanto. atjertarra's um pouco, n^Hrando 63",a;r.ir-Jdo com In»halla qu» p esiernnos 700. O Irnllo de Badar nSo en-tusiasma cornp f|e optra» vaies, mainro-i"7 npia hna partida po'» che»»ro espelho sem ppnea ter «lio ex|-Eldo.

Indócil anronta nos 1.200, percor-rlrl-s em 77" 2/5, firme, e Indócill'-"'ta~-e a uma partida de o"^) em¦15". com sobra», derrotando o com-impetra Fio Verde. Enquanto Quln-to. larcínrlo muito airessado — prl-n-eiros 20(1 em II'" 3'5 — chega aofinal afrontado na marca de 63"cravados.

Xaourl. deixa ótima.Impreesilo aodps~er a reta em 30" correndoT-vlto. O oue n5o acontece comBoa Nova, cheirando em 38" 1/5,sem a?radar Haritan, dlscretamen-te, passa os 360 em 22" 3/5, e Accor-deon, muito contido, registra 38'' nareta. Mas Gorsona fai multo bonitoao melhorar para 35" "'5, "Voan-do", na condlcSo de égua ligeirae Presidente nSo fica atrás, chegan-do em mais dol» quintos, tambémcom boa disposição.

•tt* *V *r

Papo de Anlo apresenta melho-ras, prometendo uma reobllitaçiSo.E o defensor dá cruz azul deixa Im-pressão das melhore» com seus 63"no quilômetro, com ótima açáo.Acronole. auavemente, passa o» 700em 47". e Orlfon melhora para 44''e 2/5. bem. Allamlsa crava +4", re-trularmente, e Madrlgal vem dos 700,registrando 52", nas mesmas condi-çóes. Enquanto Tio Chico surpreen-de com sua passada nos 800: 48" e3/5, correndo multo, agarrado coma alazã Lyonora.

Vem Mau noa 700 em 44'' 3/5, mui-to firme, Juntamente com EveningStar. Seguido de AlbardSo nos 800em 52", com facilidade. Tangedorpassa os 700 em 45", com sobras,e Crato, mala pautado, melhora pa-ra 43". Islete. como «empre. náofaz força noe 600 em 38", e Pesa-delo chega em mal» três quinto»,sem convencer, todavia. EnquantoArroz Amargo, multo i vontade, re-gistra 47'' 2/5 no» 700, <

Manolete continua bem, descendoa reta, em 38", com sobras. Mas ocompanheiro Caatlporé náo deixaboa impressSo com seus 23". nos 360,

correndo pouco. Ao contrário deMarius, chegando em 21" escassos,metendo patas como sempre. -

. '•;': - iV-, -- '

— Verri Laurina nos 800 em 50",muito firme. Tal corno Quilha me-Ihorando para 49'* 3/5, "cozlnhan-dò" Imoresslva. Petelm, A vontade,derce a reta em 40", e Galathea,ma's fácil ainda, chega em 41" S/5.Lòlo' parece na reta em 37" ?/5,bem, e Miizuzo encerra as ativlda-drs, cravando 38'' na partida, comaçáo regular.

sa0 Paulo, 28 (Asp) — Os profls-slonals do Fluminense que ontem,estiveram' na cidade de Santo», as-alstindò á peleja entre o Sportlng eo Santos, treinaram indlvidualmen-te na manha de hoje, no gramado

AMÉRICA x BENFICA.POSpipTE

Utboa, 26 (U.PJ — Se/íündoinformou a | diretoria do SportLisboa e Benfica, acha-se deci-dido;'em' principio que este clu-be jogará- uma partida de futé-boi com o América, do Rio deJaneiro, em -30 do corrente, apro-veitando a passagem daquelaequipe por Lisboa, de regressode sua excursão pela Europa.

Pós:-ivelmente, o AnVérica jo-'gará também uma partida como Futebol Clube do Porto.

BOTAFOGO x TUPI, .SOMENTE DIA 5

Juiíde Fora, 26 (Asp.) —'Osclubes desta cidade não concor-daram com a cessão da data dedomingo, ao Tupi,-para a rea-lização do cotejo amistoso inte-re.tadual, com o Botafogo, doRio de Janeiro. Somente no dia5 de julho é que poderá ser- efe-tuado êsse cotejo. •

do Parque. Antártica; O exercíciofoi rápido, e, depois do individual,foi efetuado bate-bola .N5o partlci-param do "apronto" os JogadoresPinheiro e Simões. O "full-back"central' está com o Joelho atingido,enquanto o centro-avante está sen-tlndo o pesco;o. A presença de Pi-nhelro/é problemática na peleja dedomingo, frente aos sampaulinos,estando Duque de sobre-avlso. paraocupar.o «eu pfisto. ¦

A reportagem teve' oportunidadede falar com o zagueiro Pindaro,"capitão" da equipe carioca, que

.no» declarou que o Fluminense po-dera se reabilitar domingo, cohquit-tando uma grande vitória, e aguar-dar a decisão na prorrogação.

O provável opte do Fluminense,deverá' formar com Castilho, Piri-da e Pinheiro ou -Duque) Jiir, Ed-

son e Bigode, Tele, Vllaiobos, Ma-rlnho ou Robson, Dldl e Qulncas.

' MAUHINHO, Ó PROBLEMA

SHo Paulo, 26 (Asp) — O treina-dor Jlm Lopes tem apenas uma du-vida, para a formação do quadroque data combate domingo, ao F(u-mineose, do Rio de Janeiro, no Es-tádio Municipal do Pacaembu, nasegunda partida das semifinais doTorneio Octogonal. E' que o ata-"cante Maurinho se encontra contun-dldo, e sua presença domingo, aln-da í duvidosa, estando Beneditode sobre-avlso. O provável onzesampaulinp deverá contar com Poy,De Sordf e Mauro: Pé de Valsa,Bauer a Alfredo; Lanzlnlnho, Maú-rlnho ou Benedito, Gino, Négri eTeixelrinha.

PREPARADOS ATLÉTICOE AMÉRICA

i -. ¦ i

Belo Horizonte, U (Xsp.) — Alequipo» do Amórlc* • dOj Atfítleo,encerraram ontem os prepaitllfo»para o sensacional ehoque dt do-mlngo, que poderá doctdir o tltillode campofto do pitrneiro turno. Oiatleticanoa treinaram contra um U-me do Eknco Comércio, e vancerajnpor 1 x 0. O góal do cdatro-médloZé do Monte. Ubaldo nâo participoudo ensaio, mas' estará em açáo do-mlngo, O ijuadro principal formoucom Slval, Afonso e Oaraldo; Ge-raldlno, Zé do Monte e Haroldo;Jnaozlnho, Gflitfto, Muclo, ! pauioReis e Amorlm.

Na prática do América, os titula»rei levaram a. melhor por i) xr .1,«oalB de Mlratida. Wilson' II (depenalty), Zezé e Jalr para o» vence-dores, aendo de Paplnl o goel dossuplentes. A equipe principal eomTonho, Cala e Celinhoi Pedrlnho,Vicente e Dello; Wilson II, Jalr,Zezé, Miranda e Inlmá.

So o Atlético vencer domingo, se-rd o campeio em caso contrário, otitulo será' conquistado pelo VilaNova. Se hov.er empate, será neces-eárla uma melhor de trê» com oVila Nova, pára decisão do titulodo primeiro turno. I

E COIWTRY, VITORIOSOSProssegue o Torneio Interclubes da l.a Classe Mascu-lina e Feminina — Advertência aos tenistas cariocas —

!¦— Jogos programadosDando prosseguimento ao Torneio

Interclubes Feminino da l.a classe,realizou-se anteontem a partida en-tre as equipes do Country e do Flu-mlnanse "B", reglstrando-se a vltó-ria da primeira pela contagem de3x0, tendo sido os seguintes os re-sultado» dos Jogo» levados a efeito:

Maria Helena Amorlm (C) venceu

TIRO AO ALVO

FLUMINENSE, VENCEDOR DO TORNEIODj D. E.

JOCKEY CLUB BRASILEIRO"Handicap" especial

Em 4 de Julho — 2.M0 metro» —CrS 70.000,00 — Animais nacional»de 3 ano» • mal» idade, que . niotenham ganho mai» de Cr? ,,...'...250.000,00, em prêmio» de 1." lugarno paia, este ano, e CrfJ 1.000.000,00,em toda a campanha,—Handicap: .

Porfio _ ... 63Torpedo .. .. .. .. >. 6»Ombú 61Prosper .. »'• '< W-Grey Glrl .. .. ... .i f6Flamboyant .. MPapo de Anjo •¦ •• •• •• 65Parthenon ¦• ••' 64Flnger Gra»s ,. .63Autamita .. ........ 62Orlgon' .. .... 63Cameleio .. ...... .. 83Vigorosa .. .. .. .. .. 81Heni ;]. ... .. 80Comandulo ........ 80

Sobrecarga de 3 quilo» Io ven.edor do handicap de domingo, 23.:

HOMENAGFM A ESQUADRANORTE-AMERICANA

NTo nro**!'^—*'*• da* fo"r,.íi"s rtf* p*^3-nhã, o 8." páreo, handicap especial,ás 16:30 hc.-as, 1.500 metros, dota-çio de C:S 60.000,00, terá o titulode "Marinha Norte-Americana".Com êle será homenageada a es-quadra "Yankee" que »e encon-tra em cruzeiro de instrução deseus cadetes. Aos oficiai», e.cadete»serão franqueados nesse dia os por-toes da Tribuna Social e ao Ihfe-riores e praças norte-americanos losda Tribuna Especial e Popular, r»».pectivamente. ¦ , -'-i.

PÁREO POR PÁREORubrica, largando mal outro dia

promete levar a melhor agora naraia leve. Prallne, estreando emboas condições, e Simonettai outraestreante preparadai sío as prin-clpais adversárias.

Estréia Buen Tiempo, com traba-baihos recomendável»:'' enfrentandooutro estreante" Baltimore, Já vito-rioso em Cidade Jardim. Enquan-to° Natalina, em boa forma, esperadefender o prestigio dos conhecido».

Batreco, no restrospecto, apareceem primeiro plano. Juntamente'com Anlngaa, levre de hemorragia,adversária perigo»». E Spencer. re-tornando em condições regulares,alimenta pretensões.

Riso, francamente da leve, pro-mete confirmar os bons trabalhosproduzidos. Mas New Wonder, cor-rendo muito, espera nio se entregarfacilmente. Enquanto Parati, es-treando na conta, trás Inúmeras es-peranças,

Elevi de fácil vitória, aguarda arepetlçío. Acossado por Seu Aca-do, bom corredor na areia,, de vol-ta em condições latisfatirias. No-caute, em bom estado, completa afirma a espera de algum fraca»-¦o.

Maktub, em ótima fase, prometeconfirmar a' atuacio panada. Sal-tando para cima de Oceanu», fra-eanando outro dia. a espera de rea-bllitaçSo. Enquanto Ibiat, de tra-balho» animadores aparece com al-(umas pretensões.

Vaina, mais aguerrida, trás a fa-ma de gostar mais d ogramado. Talcomo Oriiia, vinda de bóa àtuaçSo.E Capitánea, de»prezada, 'constitui

algum perigo se nfio fizer. manhasdurante o percurso.

Dingo, «empre figurando na com-panhia, retorna prestigiado por bonsexercidos. Enfrentando Cataguá,favorecido no pé»o, com a» «speran-ca» da cochelra. Tal como My Prin-ce, correndo de verdade, porém ago-ra numa carreira mais severa.

FAVOãlTA, A P08TUGÜÍSALimo, 26 (F.P.) — A Portu-

guêsa de Desportos, do Brasil,jogará domingo próximo suaterceira ipártidai' nesta capital,enfrentando o Sport Boys. De-pais da partida de ontem, os co-mentarlstas opinam unanime-mente que a equipe visitantepão deu, tudo o. que possui emqualidade,, inclusive' porque oMunicipal < procurou apenas "nSoperder", isto, é, impedindo osbrasileiros de jogarem. Por ou-trò lado, o jiilí britânico Dean j 2foi multo censurado, sendo con-siderada sua última atuação a 13

i h

A segunda parte do calendário daFederação Metropolitana constou deuma série de três competições, aque se denominou "Torneio Depar-tamento de Desportos do Exército",reunindo os clubes filiados: Parti-clparam das provas atiradores doFluminense, Flamengo, são Cristã-vão, com equipes, e avulsos do Clu-be Carioca

'de Tiro, que não se

encontra disputando, oficialmente,provas de tiro. A vitória final cou-be ao Fluminense, com 21 pontos,obtidos nas vitórias coletivas nasduas provas de revólver e no se-gundo lugar em fuzil de guerra; se-guia-se o Flamengo, com 18 pon-tòs, chegando em 3.» o S. Cristo-vio. As três provas se realizaramcom arma» de grosso calibre, de-vido à escassez de munição do ca-libre 22. o que está prejudicando,com as dificuldades de importação,o progresso do tiro. que se vinhaobservando ultimamente. \. As prova» apresentaram os sé-guintes resultados:

I*. Prova — Revólver calibre 45qo tiros t 35 metros: l.« — José

c«»,ar Branrjão - Fluminense -459 ponto»;' 3.0 -, Harvey Dia» Vil-leia — Fluminense — 448 pontos:3.o — Hel|o Marlncek - S. Cri»-tóvão — 445 pontos; 4.» - Guilher-me Cavalcante - Fluminense —436 ponto» e 5.° — Amaury Rocha

Fluminense — 435 pontos.2a. Prova — Revólver calibre 38

30 tiros a 50 metros: l.e — Al-varo José Santos J. — Fluminense

272 pontos; 2." — José .CésarBrandão — Fluminense — 269 pon-tos; 3.i — Amaury da Costa Rocha

Fluminense — 269 pontos; 4.» —Silvlno Ferreira — Flamengo —285 e 5.o - Fritz vElsenlohr - Fia-mengo — 261 pontos.

3a.. prova — Fuzil de Guerra —30 tiros a 300 metros: 1.° HarveyVillela — Fluminense — 225 pon-tos; 2.» — Guilherme Cavalcanti —Fluminense — 212 pontos; 3.° —Evandro Guimarães — Flamengo —208 ponto»; 4.° — Silvinó Ferrdra

Flamengo — 203 è 5.» — José

Martins Réis — S. Cristóvão — 203pontos.

Os resultados, especialmente derevólver, são excelentes e demons-tram o estado de preparo dos atl-radores metropolitanos, especial-mente se levarmos em conta ascondições desfavoráveis em que sepreparam. Confirmando esses re-sultados estario os brasileiros emcondições de atuar cora destaquenas provas contra os argentinos,nos dias 18 e 19 de Julho vindouro,pelo sistema de correspondência.

Wlltruds Thurns (F) por 6x2 e 6x0:Carmen Médlcls (C) venceu SónlaPinto Gulmar&es (F) por 6x3 e 6x3e na dupla Sandra Slerca e MarceleHary (C) venceram Lollta Almeidae Maria Dllon Soares (F) por 6x2 e6x3.

FLUMINENSE, 4x1Ainda anteontem, prellaram a»

representações do Fluminense e doTIJuca, na segunda rodada do Tor-nelo Interclubes da 1." Classe deCavalheiros, logrando os tricolores,como era amplamente esperado, umafácil vitória pela contagem de 4x1. I

Os resultados parciais desse en-contro foram o» seguintes: PauloFerraz (F) venceu Ruy Ribeiro (T)por 6x2 e desistência; Eduardo Melo(F) venceu Renato Mano (T) por6x2 e 6x2; Hugo Cross (F) venceuAníbal 8antoa (T) pór 6x2 e 6x1;Sérgio Luz, (T) venceu Luiz Fucheu(F) por 6x3, 2x6x e 6x2 e finalmentena dupla Mario Pucheu e José To-roj (F) venceram Mario Pires e Au-gusto Couto (T) por 7x9,1 6x4 e 7x5.

ADVERTÊNCIAPor nosso Intermédio a F.M.T.

averte seus amadores, no Intuito deevitar a aplicação do Titulo XIX doseu Regulamento Geral que diz res-peito a apllcaçfio de sanções aosamadorea s respectivos associados.

Lembra aluda aos mesmo» os dia-

SUBORNADORES EM PORTO ALEGREPorto Alegre, (Asp.) — Ainda em

torno do caso. da tentativa de su-borno do goleiro cruzeirista Deolá,domingo último, antes do "match"contra o Grêmio Porto Alegrense,a policia ouviu hoje, novamente,o menor implicado e seu progenltor,envolvido no assunto ocaslonalmen-te, com o fito único de prestar as»sistêncla ao seu' filho menor. Am-bos forneceram á policia, novo» de-talhes, que nSo são mais, que con-firmações mais detalhadas da» pri-meira» informações, em que eraacusado, o atleta Everton Porclún-cuia. Aliás, as declarações recentes,envolvem, tumbém Jorge Mendes,antigo treinador dos Juvenis do In-ternaclonal, que estava na casado menor, domingo á . noite, emcompanhia do primeiro acusado,após saberem da descoberta da ten-tativa de suborno. E nesta visita,ofereceram mais dinheiro, para quedesmentisse a denúncia e as decla-rações feitas à imprensa, Descon-fia-se da existência de uma qúa-drllha organizada de subornadoresde jogadores de futebol, a soldo depessoas que fazem vultosas apostasnos resultados dos jogos.

NOVO "TRABALHO",

Porto Alegre, 26 (Asp.) — Depoisde ouvir o delegado, Dr. Hul Ca-

A REUNIÃO DE AMANHAGRANDE PRÊMIO DISTRITO FEDERAL

3.° PROVA DA TRÍPLICE COROAO handicap especial será em homenagem à

Marinha norte-americanaCORRIDA DE AMANHA

1« Páreo — fi» 13,15 hora» — 1.000metros — Cr| 50,000,00.

KrGuria, A, Brito 55Andula, R. Urbina 55¦ 55

5555555555535555

Xapuri, U. CunhaFogueira, D. P. Silva ..Rarltan, A. Aleixo Ipanema, E. Castillo ...Tucuman, H. Ferrer ...Bfia Nova, B. Cruz Oceanlde, O. Ulloa

10 Rose Crolx, O. Macedo11 Magnífica, J. Portilho ..

2° Páreo — ás 13,40 hora» — 1.300metro* — Crt 35.000,00.

1 — 1 Mengo, L. Rigoni .......a — S Gorgona, L, Uni ......,,

9 Presidente, G. Cabrera ..Path 'Finder, R. Martins.Accordéon, -F. Irigoyen .." Croydon, D. Ferreira ...

3» Páreo — ás 14,05 horas — 2.000metros — Cr» 60.000,00.»

Ks1(1 Papo de Anjo, O, Ulloa . 581 2 Acropole, F. Irigoyen i.. 51

3 Tio Chico, A. Araújo ... 57* Corregio. B. Cruz 52

, 5 Jonfor, R. Martins 838 Orlgon, P. Fernande» ... 847 Madrlgal, GremeJr. 64" Altsmlsa, J. Baffiea ,.., 50

4» Páreo — às 14.50 hora» -»- t.600metro» — Cr| 30.000,00.

Ks.585654685452535460

Thunderbolt. A. Rosa ...Mau, R. Martin»

S Brown Boy, P. FernandesAlbardão, L. Rigoni Visogódo, A. RibaTarapi, A. Brito ,.i.....'.Muiicant», J. Portilho ...Apinagé, J. Baffiea Carinhoso, B. Cruz ......

10 Fogo Bravo, M. Henrique 64". Pilantra, D. P. Silva ... 5411 Caranahy, E. Castlllo .... 5412 Muzuzo, Não correr* ... 5213 Tangedor, U. Cunha .... 64" Mltr», L. Lins 68

5° Páreo — ás 18 hora» - 11300metros — Crt 35.000,00.Kl

I 1 Islete, R, Martlna 66Ituano, G. Cabrera ...... 60El Toro, O. Ulloa 64Crato. L. Rigcnl 66Arroí Amargo, W, Mclrel. 54

í.Cábo Frio, R. Ferrer ... '527 Maracajú, U, Cunha U0 Attacücr, A Rosa; i,..,..1 ~íí-

lí9 Fairfax, Não correrá .... 6010 Catão, O. Fernandes .... 54

Pesadelo, P. Fernandes . 56

6° Páreo — Grande Prêmio Dl»-trito Federal — (3» prova da Tri-nlice-Coróa) — às 15,30 horas —3.000 metro» — Cri 400.000.00.

Ks.555555555555

— 1 Indócil, L. Rigoni— 2 Jaceguay, Grcme Jr. ...

3(3 Ravel, F. Irigoyen r" Huxley,..D. Ferreira ...

4 ( 4 Quiproquó, J. Marchantl " Quinto, E. Castillo

7° Páreo - ás 18,00 horas- 1.000metros — Cr» 50.000,00 (Bettlng).

KsManolete, J. Tlnoco ..." Casaiporé, U. Cunha ..Energy, R. Martin» ....Boca Calada, A. AraújoCarreiro, M. Henrique .Bucklngham, L. RigoniPolido, D. Ferreira ...Urupará, J.' Araújo ...Quid, J. Marchant .....

0 Marius, O. Ulloa 10 Jambl, B. Ribeiro .....11 Bom Galope. A. Ribas12 Admirável, D. P. Silva

8° Páreo — "Marinha Norte Ame-rlcana" — (Handicap Especial) —ás 16,30 horas — 1.500 metros — Cr»60.000,00 — (Betting).' - - Ks.1(1 Laurina, G, Cabrera .... 68

; 2 Lyonora, R. Marfins 51Rondlnella.1 B. Cruz ..,, 55Natalina, Não correrá ., 63Bal Musette, O. Ulloa .. 52¦ 6 Grey Glrl, D. P. Silva .. 58

; 7 Senzahv, Não correrá .. 50Acropole, Não correrá .. 52Quilha, J. Marchant ..... 56" Impressiva, E. Castillo .. 59

sado, sobre a tentativa de subor-110 ao goleiro Deolás, a reportagemmanteve palestra com vários ele-mentos, na delegacia de menores.E fomos informados, de que, emsua» declarações, o menor ValdirArantes, afirmara, terem os man-dantes, prometido, caso fosse bemsucedido com Deolá»,. outro "servi-

ço" por ocasião do "derby" Grêmiox Internacional, quando seria feitaa tentativa junto ao goleiro colo-rado Periqulto por 5 mil cruzeiros.

positivos do art. 35 do mesmo Re-gulamentp que diz: "N&o. poderá serInscrito ou terá a qualquer épocaa sua Inscrição cassada nesta Fe-deraçáo, o amador que desrespeitaras decisões dos poderei dá Federa-ção".

JOGOS PROGRAMADOS

Os Torneios Interclubes da l.aClasse Masculino o Feminino prosse-gulrão hoje e amanhã apresentandooa seguintes Jogos:

Hoje — Countrv x Fluminense"A" (Feminino) (último Jogo doturno. Fluminense x Country "B"e Tijuca x Country "A" (Mnacull-no).

Amanhã - Country "A" x Flurat-nense e TIJuca x Country "B" (Mas-cullno). na última rodada do turno.

foi uma vítimada ciência

Roma, 26 (Fr P-) Faleceu odr. Guldo Bergamo, famoso radio-logista, com 59 anos de Idade. Emconseqüência de um longo períodode trabalho com os perigosos Ralos-X, o dr. Bergamo sofreu, há doisanos, amputação da mão direita, se-guida pouco depois da amputaçãode todo o braço direito.

Emigrado para o Egito, durante oúltimo período .do regime fascista,voltou em 1943 para a Itália, ondatomou parte ativa na luta pela 11-bertaçâo.

autorizíuiTparapreencher uma vaga de

guarda aduaneiroCom o o despacho do presidenta

da República: "Sim", foi restltuldo00 Ministério da Fazenda o proeca*so, em que solicita autorização parapreehcrer uma vaga de guarda adu«anelro, referência 19, de sua TUM.

iwr ir 1 yii 1INAUGURAÇÃO DA NOVA ESCOLA TÉCNI-CA PROFISSIONAL "ALMIRANTE FERRAZ':O Arsenal está precisando de mergulhadores —O "Barroso" em Tenerife e no dia 6 nesta capi*tal — Regressaram dos exercícios combinadoscom a Força Americana — No gabinete — Prê-

mio "Almirante Júlio de NoronhaRealizar-se-â no próximo dia 30,

ás 10 horas, na ponta da Arma-ção, em Niterói, a cerimônia dainauguração dq nova Escola Técnl-ca Profissional "Almirante Ferraz",subordinada ao Centro de Arma-mento da Marinha. Essa solenlda-de obedecerá ao programa organl-zado pelo diretor daquele Centro,comandante Mário Pinto de Olivei-ra, e contará com a presença dasaltas autoridades civis e militarese fluminenses. /

Ontem, o comandante Mário Pln-to esteve na Sala de Imprensa pa-ra convidar os jornalistas acredita-dos Junto ao gabinete ministerial.Durante a permanência daquele ofl-ciai superior na Sala de Imprensa,os jornalistas tiveram' oportunidadede conhecer interessantes detalhesdaquele núcleo de formação dosfuturos operários navais..'

Prêmio "Almirante Júlio deNoronha"

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ê

9° Páreo — ás 17,00 horas — 1.300metros - Cr» 30.000,00 (Bettlng).

Ks.Lys, A. Nahld 8*

1 -I " Eton. D. P. Silva 52Fidalgo, G. Cabrera: ,.... 64Bosphorado, U. Cunha .. 54Toropl, P. Ferinnde» ... 58

. 8 Crcoulo, A. Riba» 588 Petelm, C. Callerl 621 Damasela. O. Macedo ,.. 52

Jeruqui, J. Baffiea ...... 60Cheta, L. Lins 50

10 Loto, L. Rigoni 5611 Maná, A. Roca .......... 6412 Muzuzo, E. Castlllo ....'.. 60

. 12 Bcrgamota, J. Portilho .. 681 \ 14 Panqueca, R. Urbina .... 58

íí Galathea, N, Pereira .... 54il, "-Fogo-Belo, XX ,.,.

,: 'l

-Í'YV" V- ¦":'-'•'<.

O ministro Renato Gutlobel assl-nou, ontem, aviso concedendo oprêmio "Almirante Júlio de Nora-nha" ao marinheiro Arlston Tava-res de Souza, por haver obtido dls-tinção no curso de especialização,e o prêmio "Saldanha da Gama"ao primeiro sargento Raimundo deOliveira Santos, aluno distinto docurso de aperfeiçoamento.

O "Barroso" em Tenerife

Segundo comunicação recebida nogabinete ministerial, o cruzador"Barroso", sob ov comando do capi-tão-de-mar-e-guerra Fernando Mu-niz Freire, chegou a Tenerife, pro-cedente do (Havre.

Essa unidade capitánea da Eso.ua-dra, que conduz os restos mortaisdo Conde D'Eu e da prlnceza Isa-bel deverá chegar ao Rio no dia6 de Julho vindouro.

Representação

O ministro fez-se representar,ontem, na posse dos ministros Tran-credo Neves e Antônio Balvlno, pe-los comandantes Manoel João Ne-to e Antônio Rubem de Pinho, res-pectivamente.

«o Gabinete

O ministro Renato Gullobel rede-beu, ontemj em audiência, o maré-chal Heitor Borges, os almirantesJosé Maria Noiva, Antônio Mariade Carvalho, Nelson Noronha eCarvalho, Waldemar Mota, Dro Ma-rlnho, os comandantes Mário Pintode Oliveira, Heitor DolleMala; Luiz Teixeira Martini e ocapitão-de-fragata Robert Campbell,novo oficial da Missão Naval Ame-rlcana.

R«ore»saram do» eiereicio» combl-nado» com a Força Americana

Regressaram, ontem, ao Rio ocruzador "Tamandaré", sob o co-

mando do captão-ide-mar-e-guerraPaulo Boslsio, e os contratorpedel-ros 'Apa", "Acre" e "Amazonas"

SI que participaram dos exercícios

combinadosAmericana.

com a Força Aérea

Da A.5.O.A. aos Jornalistas

Os jornalistas acreditados Juntoao gabinete do titular da pasta re-receberam, ontem, do presidente daAssociação dos Suboflcials da Ar-mada, tenente Lourival Rocha, con-vites nominais para a recepção queserá oferecida amanhã, das 20 ás24 horas, no High Life, aos sub-oficiais norte americanos.

Mouimentaçflo de nauios

O rebocador "Tridente" partiu do

Rio para Santos; a corveta "Cana-néia'" chegou a Benjamim Cohstant,procedente de S. Paulo de OUven-ça.

Desmentidoaustríaco

Viena, 26 (F. P.) — Foram for-malmente desmentidos os boatos deque se fizeram eco certos jornaisestrangeiros, de que teriam tidoinicio, por intermédio do "shri"Nehru, negoclaçSes secretas entrea Áustria, e a União Soviética e deque o governo de Viena estaria dls- \posto a "pagar" a conclusão pelosrussos do tratado de Estado austrla-co, com um acordo consagrando a"neutralização" da Austrla.

Depois de sete anos de ocupaçãohitlerista e de quase oito anos deocupação pelas tropas dos QuatroGrandes, a Austrla, declaram osmeios políticos competentes, a»pi-ra à independência e à liberdadecompletas e plena soberania. Estípronta a fazer certos sacrifíciospara obter,/.com a assinatura dotratado pelo/i quatro grandes, a par-tida de suas tropas,x rnas rejeitaqualquer solução que lhe imponha,do exterior, uma política determina-da. ¦'¦

A proposta, em favor\ da qual oPartido Comunista autriaco verrifazendo campanha há vários meses,por uma "solução finlandesa" e de"neutralização" é inaceitável. AÁustria deseja a liberdade, toda sisua liberdade. Inclusive a de nãoaderir a blocos militares. Mas elanão pode renunciar, frisa-se, emvirtude de sua posição geográfica,de seu passado histérico e cultural,de seus interesses morais e econó-micos, a aderir voluntariamente acertos organismos europeus como oconsórcio do carvão e do aço, nema participar ativamente do processode. cooperação e unificação curo-péia.

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