PCs FAZEM URSS CESSAR ATAQUES CONTRA KRUCHEV

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>RES_DENT__NI0MA* MONIZ SODRÊ BITTENCOURT

DIRETORM. PAULO FILHO

Correio da Man h ã •UPKEINTJtNEINTiOSVALDO PERALVA

GERENTEHÍLIO CAMILLO SS ALMEIDA

EDMUNDO BITTENCOURT PAULO BITTENCOURT

Avenida Gomes Freire, 471 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 1964 Nt 21.84» — ANO LXIY

AssembléiaCriminalmenteOs favelados que a

demagogia lacerdistatirou do morro do Pas-mado e de outras fave-las da Zona Sul parajogar nos "embriões"de casas da Vila Alian-ça têm hoje uma vidamais miserável que aantiga. Sua revolta étanta,'que os cobrado-res da COHAB nem se-

. quer se atrevem maisa reclamar o pagamen-to dos percentuais desalário-mínimo que aautarquia cobra peloscubículos que cons-truiu; ao preço de 140mil cruzeiros por uni-dade.

Ò plano de habita-ções populares do go-vêrno, Lacerda é umatentado contra a dig-nidade humana. AGuanabara con-tràíu pesadas dívidasem dólares com a Ali-airça para o Progressoe o BID, dando, em tro-ca, aos seus favelados,precários dormitóriosde 18 m2, sem piso oureboco, plantados emum descampado, longedos centros de abaste-cimento, das escolas,do1 atendimento medi-co e, sobretudo, longedo mercado de traba-lho. E o sr. Carlos La-cerda ainda tem o acin-te de vir a público con-tar vantagens da des-

. graça que causa aospobres.

Em contraste com otratamento impôs-to aos moradores re-movidos para as vilasde Bangu, temos a mu-nificência do governa-dor para com os ex-

Cortadores de café. Em

961, perdoou-lhes umadívida de seis bilhõesde cruzeiros, líquida ecerta, 'garantida,

pordecisão do Supremo

Tribunal Federal. Paraisso, usou das maiorestramóias na Assem-bléia, mandando queseus comparsas jogas-sem todo' o prestigio fèpoder de "persuasão"do Executivo na apro-vação da matéria. Em-bora seja difícil provaros caminhos que di-nheiros escusos t o-mam, correu, na época,que a gorjeta dada pe-los exportadores emtroca do favor foi deum bilhão. Tiveram, éverdade, não apenas oprato de consistência

o perdão da dívidacomo a.sobremesa,.

a redução do impostode vendas e consigna-ções de 4 para 1 porcento. Foram bem ser-vidos.

Vem agora o depu-tado Paulo Duque epropõe o aumento doimposto sobre exporta-ções dè café para trêspor cento, a fim de es-tancar a sangria provo-cada nos cofres esta-duais, carcomidos pelavoracidade lacerdista.Pelo menos .êste désati-no do sr. Carlos Lacer-da pode ser, em parte,corrigido. O da VilaAliança necessitaria decorreção mais proble-máticã. Os assaltos aosdinheiros públicos, rea-lizados através dos re-ajustes de preços deobras públicas e da dis-tribuição de empreita-das aos amigos do go-vernâdor, não poderãoser cobertos. Mas, em-bora o mal praticadocontra o povo cariocaseja irremediável, res-ta, ao menos, o reme-dio dé responsabilizarcriminalmente seu au-tor.

Que os representan-tes do povo o façamo quanto antes.

HojeSUPLEMENTO ESPECIAL

DE AVIAÇÃO

(Não pode ser vendido separadamente)

fl' A explosão de uma bomba no 4.° andar da

aculdade Nacional de Direito aumentou a tensãona greve estudantil da GB, com adesões em SãoPaulo (Pág. 12)

O governador Ademar de Barros disse que ascorrentes políticas deveriam apoiar Castelo, que é omais civihsta dos militares (ult. pág.)

Anunciando a criação do FUNDECE, o minis-tro interino do- Planejamento diz que o governo, pe-Ia Ia. vez, financiará o capital de giro (últ. pág.)

Marítimos anunciam concentração em frenteao Ministério da Viação, caso 'não se resolva o au-mento salarial até o íim da semana (Pág. 13)O escritor M. Cavalcanti Pfoença critica osdesmandos da "revolução" e assegura existir; "de

fato, terror cultural no País" (Pág. 3)

O prof. Paulo Freire, o cinegrafista GilbertoAzevedo e a esposa deste embarcaram para a Bo-lívia, pais que os asilou (Pág. 12)

O diretor-geral da Fazenda Nacional esperaque a arrecadação de impostos ultrapasse, até fimdo ano, a casa do trilhão de cruzeiros (Pág. 10)

Vinte e cinco deputados (PSD, PSP, UDN ePDC) opõem-se à prorrogação do mandato de Ma-galhães Pinto até 15 de março de 1967 (últ. Pág.)

O ministro Milton Campos e o general Kio-grandino Kruel examinaram pretenso plano de sub-versão nacional, em curso em Goiás (Pág. 2)

1.° CADERNO2.» pi?.Senado, Câmara

e Comissões4.a pás:.Internacional6.* Pás.Editoriais e Opi-

niões7.» pág.Correio dos Estados

PauloSindi-

Notas de S.Coluna _ doscatos

8.a pág.Gerico e Governodo Estado

9.» págs.Mundo PolíticoFlashes de Brasília

Últ. pág.Noticiário Geral ¦

2.° CADERNO2.» pág.Teatro

MúsicaCinemaItinerário das ArtesPlásticas

3.» pâg.Bom Dia, RioRonda dos ClubesHoróscopo

Correio Feminino4.» pág.Guerra

MarinhaAviaçãoEnsino

5.» pág.TurfeÚlt. pág.—¦ Esportes

Cr$ 80,00 no Rio, S. Pauloe Niterói ,

Cr$ 100,00 no.interior

reve negociataBomba é selo da paz

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do caféEstá tramitando na Assembléia Legislativa pro-

jeto de lei do deputado Paulo. Duque elevando ae 1para 3% a alíquota do Imposto de Vendas e Consig-nações cobrada sobre as exportações de café efetua-das pelo,porto do Rio de Janeiro. A iniciativa visaa recuperar para os cofres do Estado bilhões de cru-zeiros que deixaram de ser arrecadados, a partir dt1961, quando o governador Carlos Lacerda reduziu,de 4 para 1%, a referida alíquota, além de perdoar,na mesma ocasião, e contra decisão do Supremo Tri-bunal Federal, Cr$ 6 bilhões de dívida dos exporta-dores.

U Thant, Adiai Steven-son e Nikolai Fedorenkp,na sede das Nações Uni-das, exibem, juntos, omodelo do seio america-no mandado imprimir emhonra do acordo de ces-

saçõo das provas nuclea-res. O secreiário-geral daONU, e os representan-tes, no organismo inter-nacional, dos EstadosUnidos e da União So-viética seguram moldu-

ras dó selo, exatamentecinco dias depois da ex-plosio atômica de Sin-quiang, quando a Chinase incorporou ao grupo denações que dispõem depoderio atômico. Ao lado

do grupo, o silo da pazem cíose, contribuiçãodos EUA para os. tilate-listas do mundo inteiro emarco da filatelia no ca-miriho da paz. (Radiofotoda agência UPI)

0 débito dos exportado-res acumulava-se desde1951. Alegando a incons-titucionalidade da Lei n.°687, de 9-12-51, e da Lein.° 899, de 28-12-57, queintroduziu alterações emdispositivos da primeira,os exportadores se nega-ram a pagar os tributosdevidos, passando a reali-zar o depósito judicial,

PCs FAZEM URSS CESSARATAQUES CONTRA KRUCHEVConvenção daUDN será a 7de novembroBRASÍLIA (Sucursal) --

Numa reunião tranqüila, do-minada pelo voto unânime, oDiretório Nacional da UDNfixou os dias 7 e 8 de no-vembro próximo para a suaconvenção nacional e desig-nou uma; comissão para es-colher o local, que, segundoindicações, será São Paulo, adespeito das* reiteradas pon-derações do presidente dopartido, sr. Bilac Pinto, querecomenda Brasília.

Na mesma ocasião, foi de-signada outra comissão parareformar os estatutos e . oprograma partidário, esco-lhendo-se, para integrá-la,os srs. Guilherme Machado,Antônio Konder Reis, HélioBeltrão, Sandra Cavalcantie Pedro Ernesto, êste últimodo4 departamento estudantil.

Por uma interpretação doestatuto, os convencionaisque se reunirão a 7 e 8 dopróximo mês serão os mes-mos que participaram daconvenção de Curitiba.

China pede aosEUA reuniãoantiatômica

Washington, Nações Unidase Londres (AP-FP-UPI-CM) —0 primeiro-ministro da ChinaComunista, Chu-En-Lai, envioudiretamente ao presidente dosEUA, Lyndon Johnson,, mensa-gem propondo uma conferên-cia mundial de cúpula paraabolir as armas nucleares, en-quanto a Comissão Norte-Ame-ricana de Energia Atômica afir-mava. ontem que a primeirabomba atômica chinesa possuium poder explosivo de 20 qui-lotons, "equivalente à bombaque os EUA lançaram em Hi-roshima".

O Cambódia pediu ontem,oficialmente, que as NaçõesUnidas voltem a examinar napróxima Assembléia Geral aquestão do ingresso de Pequimna organização internacional."

Em Londres, o premier brl-tânico Harold Wilson designou

. o novo ministro do Comércio,Douglas Jay, chefe de umamissão que viajará para Pe-quim, na próxima semana, como objetivo de aumentar o in-tercâmbio' comercial com aChina Comunista (Pág. 4*.

Moscou, Londres, Paris, Roma, Copenhague, Ber-Íim e Santiago do Chile (AP-UPI-FP-CM) — Umcorrespondente comunista em Moscou assegurouontem que os novos dirigentes soviéticos suspenderamsua campanha de acusações contra Nikita 'Kruchev

em face da reação negativa em países da Europa •Oriental e partidos comunistas do Ocidente, enquantoa Rádio de Moscou pedia o fortalecimento da unidadee coesão do movimento socialista "por todos os meiospossíveis". •

Kruchev, segundo fontes autorizadas, compare-ceu à reunião partidária que decretou seu afasta-mento sob a escolta de cinco agentes de segurança,que o foram buscar no balneário do Mar Negrp ondepassava as férias, e depois de ouvir a peça acusatórialida por Mikhail Suslov tentou defender-se, mas osonze membros do presidium do PC já tinham suasorte selada.

O Pravda, em sua edição de ontem, reafirmou aintenção dos novos dirigentes soviéticos de aumentaro poderio militar do país, contrariando declarações,de Kruchev de que as defesas da URSS já eramadequadas, e indicou um possível adiamento da con-frontação ideológica , com os comunistas chineses,pregando a "unificação de todos os partidos irmãos".

Reaçãocorres- ção mais completa e a ne-

cessaria explicação dos mé-todos e condições nas alte- ,rações dispostas pelo comi--tê central do PC soviético".;.O Partido Comunista «italla-no, que já havia expressa-dd reservas sobre a manei-ra com que se afastou o ex-premier» publicou ontem emseu jornal 'Vynitá''. umaversão idêntica à dós corres-pondentes em Moscou, -sobrea reunião que.dèçrétqup.fimide Kruchev. O Partido!Co-munista suíç» congratulou-se ontem com a destituiçãodo líder soviético, ressalvan;do que não se filia a Mos-cou nem a Pequim, mas sim-plesmente quer adaptar osprincípios do marxismOfle-ninismo às "realidadgs hei-'véticas". Finalmente, o Par-tido Comunista chileno ma-nifestou-se ontem "emòcio-nado" com o afastamento deKruchev, achando "incom-preensível" o acontecimento.

Peter Schaeffer,pondehte do jornal comunis-ta dinamarquês "Land ogFolk" disse que foram sus-pensas as reuniões em fábri-cas,; repartições do governoe outros locais onde se lan-çaram "enérgicos ataques"contra a politica. de- Kru-chev. Adiantou que "fontesbem informadas dizem que omotivo é a reação pesada.deuma quantidade de partidoscomunistas da Europa Orien-tal e Ocidental". Para oscirculos soviéticos, "foi umasurpresa que essa atitudecrítica tenha sido expressa-da publicamente, junto comexigências para que se ex-pliquem os antecedentes emétodos da recente substi-tuição de líderes".

PCs OCIDENTAIS.

O poderoso. Partido Comu-nista da França decidiu on-tem enviar uma delegação aMoscou para "obter informa-

Bloco orientalEntre os paises do bloco

oriental, a Polônia, Hungria,Tcheco-Eslováquia e Repú-blica' Democrática Alemã sesepararam até agora da li-nha oficial de Moscou, elo-giando o líder deposto. EmBerlim Oriental, houve, on-tem, "viva discussão" duran-te uma reunião de dirigentese funcionários das organiza-çoes do partido, segundo umaagência ocidental. Um dosprincipais ideólogos do re-gime comunista alemão, Her-mann Matem, recebeu o en-cargo de explicar os acon-tecimentos e íoi obrigado aabrir a palavra a vários ora-dores. Walter Ulbricht, che-fe comunista alemão e par-tidário de Kruchev, e6tá emposição difícil e nada decla-rou até o momento. Nem to-da» os retrato» de Kruchev

íoram retirados de BerlimOriental e seus livros aindasão vendidos.

EXPLICAÇÕESO Comitê Central do PC

soviético teria rodado umacarta a seus principais mi-litantes explicando os acon-tecimentos e enumerando asprincipais acusações contraKruchev. Também um do-cumento aasa» Kntido esta-riú sendo expedido aos prin-cipais dirigentes comunistasdo mundo.

PARADEIROKruchev, segundo as úl-

timas informações, estarianum edifício sobre o RioMoskova, onde vivem íun-cionários .e cientistas afãs-tados, recebendo uma pen-são mensal de 1.000 rublos,300 a mais do que éle deu aMolotov. (Pág. 4)

Costa e Silvamantém preso

o advogadoO ministro Lima Brayner

disse, ontem, no SuperiorTribunal Militar, que o advo-gado João Batista Zacariotiestá preso em Brasília, noDFSP, por ordem do gene-ral Costa e Silva, e que opedido de soltura, expedidopelo STM, não íoi desrespei-tado pelo comandante do 10.°Batalhão de Caçadores, poisjá tinha sido feita a trans-ferência de prisão.

O procurador-geral da Jus-tiça Militar, -sr. Eraldo Guel-ros Leite, afirmou que foiao Ceará por ordem do pre-sidente Castelo Branco, pa-ra exercer o poder modera-dor e que os deputados cas-sados terão seus processosjulgados pela Justiça Mili-tar. 'efe STM negou habeos-pCjjí^us ¦ ém fpvor do radia-liíta;Sauld Gomes, mas sus- 'pendeu Va incomunicabilida-de. (Pág.: 13).". ~.

Castelo semV*- interesse*^

ppr convençãoNão está o presidente Cas-

telo Branco de forma algu-ma interessado em esvaziarou estimular a realização daconvenção da UDN, ontemmarcada para os dias 7, 8 e

próximos, em Brasília, pe-10 Diretório Nacional do Par-tido.

A revelação de que o mar.Castelo Branca não-moveunem pretende "mover umapalha" contra ou a favor dareunião, nasceu de fonte ln-timamente ligada ao presi-dente, que foi surpreendidopelb noticiário político comversões que o apontavam co-mo estimulando gestões debastidores contra a celebra-ção da assembléia máxima daUDN,

Se outros motivos não hou-vesse que impedissem a par-ticipação do interesse presi-dencíal na convenção, have-ria um que, o marechalreputa da maior importân-cia: o que revela a existên-cia de movimento contrárioà orientação que vem sendoImprimida pelo governo, nosproblemas nacionais. Isso,somente isso, seria o sufici-te para determinar ao pre-sidente uma atitude de re-serva (Mundo Político, pá-llflifi).

enquanto encaminhavamrecurso ao Tribunal d*Justiça. Êste, ao julgar orecurso, negou-lhe provi-mento, declarando consti*tucionais as leis e devidoo imposto. O passo se-guinte dos exportadoresfoi o Supremo TribunalFederal, que confirmou adecisão anterior da Jústi-ça da Guanabara.

Tramitação ruidosa

A mensagem do gover-nador do Estado propon-do o perdão da dívida dosexportadores de café, ereduzindo de 4 para 1%as alíquotas do impostoque incidia sobre aquelasoperações, chegou à As-sembléia Legislativa nodia 2 de maio de 1961.Dias antes o SupremoTribunal Federal haviaconfirmado, por maioriade votos, decisão anteriordo Tribunal de Justiça doEstado, declarando aconstitucionalidade do tri-buto.

O envio da mensagemfoi precedido de diversasmanobras do governo,

! tendentes a influenciar oSTF, dentre as quais aproibição da presença, aojulgamento, do advogadodo Estado, que não parti-cipava da trama governa-mental. A proibição, pordeterminação expressa dogovernador Carlos Lacer-

da, foi transmitida à Pro-curadoria-Geral do Esfa-do pelo sr. Rafael de Al-meida Magalhães, entãochefe do gabinete do go>vernâdor.

Na Assembléia Legisla-tiva a mensagem gover»namental, que levou onúmero 20 (o anteproje-to de lei recebeu o nume*ro 38), teve tramitação,ruidosa, realizaiido-se emmeio a irregularidadesprocessuais* e denúnciasde suborno de deputados.A representação do PTB,que liderou o combate aoperdão da dívida, asseve-rou que a dispensa do dé-bito, bem como a reduçãoda alíquota, representa-vam o pagamento que ogovernador e algunsdeputados faziam aos ex-portadores, pelo financia-mento que deles haviamrecebido ha campanhaeleitoral do sr. Carlos La-cerda e de grande parteda bancada governista.

Omissão calculadaDo substitutivo ao pro-

jeto original foram omiti-dás as palavras "perdão"e "redução", mencionan-do-se apenas as alteraçõesaos artigos 4.°, da Lei n.°687, e 18 da Lei n.° 899,que tratavam das expor-tações de café realizadaspelo porto do Rio de Ja-neiro. No artigo 1.°, do

leferido substitutivo, de-clarou-se que tais altera-ções se fariam "abrangen-do todas as operações rea-lizadas na vigência das re-feridas leis", com o queficou assegurado o per-dão, pois os exportadoresestavam lançados parapagar o imposto na basede 4%, alíquota fixadanas Leis n.°s 687 e 899.

Esperteza

A tnensagem do sr. Car-Íol Lacerda foi red-gidaantes da decisão do Su-premo Tribunal Federale tratava^ apenas, dá.re-dução dã alíquota, semefeito retroativo. Não pre-tendia o governador tra-tsr logo do perdão, poisnão tinha certeza dt re:áultado do julgamento doSTF, e não deseiava ex-por-se a um desgiste po-mico, resultante tte deci-são judiciária contrária àsua orientação no proble-ma. Publicamente, o sr.Carlos,Lacerda já haviaafirmado que "cobrareiaté o último centavo st cSupremo Tribunal F-deral julgar constitucio-nal e devido o tributo".Mas, depois do julgamen-lo do STF, tratou de com-pletar, por vias travessas,a mensagem, fazendo re-troagir os efeitos da lei à

época do início da dívidados exportadores.• As vésperas do julga-mento do recurso dos^x-portadores os jornais no-ticiaram que o governa-dor enviara à AssembléiaLegislativa a mensagemde perdão. Com,isto, se-gundo denunciou a oposi-*ção, o sr. Carlos Lacerdaprocurou exercer pressãosobre o Judiciário, redu-zlndo a importância dojulgamento.

Os autógrafos foramenviados ao sr. Carlos La-cerda, pelo então presi-dente da Assembléia Le-gislativa, deputado -LopoCoelho, no dia £3 de no-vembro, dando-se a san-ção no mesmo dia. Já nodia 25 de novembro, aLei, que recebeu o nume-ro 70, era publicada no"Diário Oficial" do Es-tado.

Favelados da Vila Aliançaprotestam contra abandono

Os oito mil faveladosremovidos do Pasmado,para a Vila Aliança, emBangu, consideram-se lo-grados pela Secretaria deServiços Sociais do Esta-do dá Guanabara e, pro-testando contra o aban-dono a que foram relega-dos, declararam ao COR-RÉIO DA.MANHA quepassaram a viver em con-dições piores do que asanteriores. As habitações,que são chamadas de"embrião'', não possuemespaço rara abrigar mais

de três pessoas, quando afamília média, das trans-feridas, é de cinco pes-soas. As ruas da VilaAliança vivem cobertasde lama, distando de vá-rios quilômetros os cen-tros de abastecimento, es-colas, postos médicos epontos de transporte. ACOHAB cobra de 15 a18%, do salário mínimode cada chefe de família,mas não concede, comopiometera, financiamen-to para ampliação e me-lhoria das residências.(Páe. 3.

2 ***%***»******. CORREIO JDA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964

MRE NÃO DÁ VISTO AJORNALISTA FRANCÊS

1.° Cariem*

DEPUTADO APONTAO Ministério das Relações Exteriores informou,

ontem, que o jornalista francês Jean Pierre Renard,do "Paris-Press", autor de comentários classificadosde "altamente injuriosos ao Brasil" e transcritos poraquele jornal, é considerado, agora, "pessoa indesejá-vel" em território nacional.

Ao comunicar o fato à imprensa, o Itamaratiacrescentou que o Governo brasileiro já expediu ins-truções às suas repartições consulares no exteriorpara que recusem qualquer visto de entrada no Bra-.sil, solicitado em favor do referido jornalista.

NA VERBA DO GABINETEESCÂNDALO

DE CL

• CAFÉ >Depois do término dos cn-

tsndimentos do presidente doIBC, sr. Leônidas Bório, comas autoridades cateeiras da

.Colômbia, com vistas a futu-ras ações conjuntas, o Itama-rati informou, ontem, que, deacordo com determinação doMinistério das Finanças e As-suntos Econômicos da Fran-cs — publicada no "JournalOfficiel" de 9 do corrente —as importações 'de café dequalquer natureza, originárioou proveniente dos paísesmembros do Acordo Interna-cional do Café, são subordi-nadas, no território alfande-gário francês, à apresenta-ção. conforme o caso, de umcertificado de origem ou dereexportação. O fato signjfi-ca que a França resolveu ado-tar as resoluções do Convê-nio Internacional do Café,facilitando, assim, através daexigência do certificadode origem, a fiscalização

"Congressofoi castrado"

diz DoutelBRASÍLIA (Sucursal) _ o li-

der do PTB na Câmara, sr.Doutel de Andrade; afirmou on-

Pterh na Universidade de Bras!-Ha.-falando, para os estudantes,fc.ue "o Congresso foi áüstrado<_ se torna' dià a"dia mais. ina-tivo e acomodado diante do*r.csmkndos existentes no Pais".

O pronunciamento do lider'rabalhista foi feito «m seguidaA decisão dos estudantes, queecompanharâo na Câmara, apartir de hoje. a votaçSo damensstfem governamental queextingue a UNE. O PTB —> dis-se o ir. Doutel de Andrade —

. votará contra a medida, por jul-gá-la decorrente, da política deperseguição i cultura".

Minutos antef, tinham gidoempossados os estudantes SaintClair Souto e Aldo de AlmeidaSanto», eleitos, respectivamente,presidentes do Centro Acadèmi-co Vinte Um de Abril (Direito)e Diretório Acadêmico CarlosDrumond de Andrade (Letras,Jornalismo e Biblioteconomia).

Nos discursos de posse, criti-taram o ministro da Educação,sr. Suplicy de Lacerda, ¦ quemacusaram de "pretender elimi-nar a UNE para servir «os in-terísses dos que querem sufocaro pensamento livre".

DR. 6HYAM TÔRRHImpotência. Doenças do sexo

e Urinárias. Pré-Nupclal. Av.Rio Branco 158, s|913. T. 42-1071.

02741

do Córtvênio de Co-tas, medida para a qual oGoverno dos Estados Unidosnega a sua colaboração. Pe-la determinação do Governoda França, também as expor-tações de café de qualquernatureza, efetuadas do terri-tório alfandegário francês,devem ser acompanhadas deum certificado de reexporta-cão. A Diretoria das Alían-degas ficou encarregada dócontrole dos certificados quedevem acompanhar o caféimportado, bem como da ex-pedição dos certificados dereexportação, nas condiçõesa serem estabelecidas poruma decisão administrativa,que será publicada no "Bul-letin Officiel des Douanes".As disposições do Governofrancês entraram em vigorno dia 17 último.

MÉXICO "

As exDortações brasileiraspara o México atingiram omontante de US$ 1.990.880,nos oito primeiros meses ciocorrente ano — contra USS334.160, em igual período doano passado — segundo da-dos fornecidos pela DiretoriaGeral de Estatísticas da Se-cretaria de Indústria e Co-mercio do México.

VARIAS¦O presidente da Repúblicaassinou decreto, promulgandoo Acordo Brasil-Pránça deCooperação para o EmpregoPacífico da Energia Nuclear.O governo da Finlândia con-cedeu agrémcnt ao ministro de2.» classe Vicente Paulo Gat-ti, comissionado embaixador

do Brasil em Helsinki. * Porseu turno, o govêmo da Co-lômbia concedeu agrémcnt aoembaixador José Jobim paraa chefia da missão diplomáti-ca brasileira em Bogotá. * As-sumiu a Encarregatura de Ne-gócios em Beirute o conselhei-ro Osvaldo Barreto e Silva.O ministro Alarico da Sil-veira Júnior assumiu suas fun-ções na Embaixada em Mon-tevidéu. * O Consulado Geraldo Brasil em Kobe, Japão,concedeu vistos de entrada atrês representantes da "Mainj-chi Broadcasting System", quefilmarão um documentário sô-bre o Brasil- para a televisãojaponesa, de 2 a 16 de dezem-bro próximo. * O embaixadorda Colômbia, sr. Dario Bote-ro Isaza, foi recepcionado, on-tem, com um almoço de des-pedida, no Itamarati, ocasiãoem que íoi condecorado coma Grã-Cruz da Ordem de RioBranco. * Informa-se, extra-oficialmente, que, em atençãoa convite oficial do presidenteCastelo Branco, o xá da" Pér-sia, Reza Pahlevi, e sua espô-sa, Farah Diba, visitarão oBrasil, em maio próximo.

O deputado Rubem "Cardoso, líder do PSP na¦ Assembléia Legislativa afirmou ontem que o gover-nador Caries Lacerda não possui autoridade parafazer críticas à Assembléia da Guanabara, especial-mente quanto aos1 vencimentos do seu funcionalismo,uma vez que o problema "lem sido equacionado em

.' termos.de alto padrão moral". O governador da Gua-. nabara .deveria antes explicar porque os gastos do• seu. gabinete exorbitaram de Cr§ 5 milhões para

Cr$ 65 milhões e, no presente ano,- alcançaram acifra tle CrS 211 milhões, inclusive com gratificações

,de gabinete. 'Z'\ ,clusive afirmando oue haviaum movimento nó sentidodas lideranças retirarem areferida emenda da ordemdo dia.

FORA DE ATAQUES"A verdade — dissj í> li-

der do PSP — e que o sr.Carlos Lacerda não conse-suirá incompatibilizai a opi-nião pública com a atual POSIÇÃO MORALFSbl™ic het!ÍS^ÍViVvÍ0 O deputado Alfredo Tran-

-ífvantes serviços ao povo &^K ^*m&tiocrapt,?* taS*!™U??m^ res da Assembléia Legisla-puo regime democrático. . tiva> disse que a sua s*geR_JAMES E A EMENDA tão já conta com o apoio da

O presidente da Assembléia maioria dos deputados queLegislativa, deputado Vito.- integram o Bloco Oposicio-rino James (UDN), foi re- m"8 « do Bloco Parlamen-cebído, ontem, pelo marechal tar de Resistência Democrá-

: Humberto Castelo Branco, no ti(ia> bastando para isso aPa 1 ácioi das Laranjeiras, apresentação de um.'projetoqtiàndo o, presidente da Re- de resolução, o que será efe-pública foi oficialmente con- tivàdo ainda esta semana,vidado para presidir'a insta- A^maior resistência à surlaçãó' do IV Congresso Ná- ' gestão do deputado Alfredocional das. Assembléias Lè- Trattjan, segundo fontes opo-gislativas, no mês de feve- sicionistas, é da própria ban-rciro próximo, em Goiânia. cada da UDN nó Palácio Pe-

O sr. Vitorino James de- dro Ernesto, que conta comclarou que abordou cóm. o °. maior número de asses-presidente Humberto Castelo sores.Brancc-problemas ligados à .]...' PSP DE ACôRDÒ;Guanabara, entre eles o da _-_' ¦ -L .,.;'•.«à

''constitucional à ^ZS^^S^tí^Constituição do Estado, in- ^sÍemAbi?Ía Lef"lativa, depu-uu» "¦ i tado Antônio Luvizaro, disse

que a Mesa Diretora poderá,nos próximos dias, resolvera questão dos assessores, namedida do entendimento ha-vido entre as lideranças par-tidárias, pois sabe-se que oBloco dé Oposição e o Blocode Resistência Democráticajá se puseram dc acordo

Saulo Gomes, radialista, nesse particular. ."Pessoalmente, frisou odeputado Antônio Luvizaro,acho que os contratos dosassessores é um pesado far-do para . os cofres do Es-tado."

MILTON EXAMINA AAGITAÇÃO EM GOIÁS

BRASÍLIA (Sucursal) — O ministro da Justiça,sr. Milton Campos, recebeu ontem, em seu gabinete,o chefe de Polícia do DFSP, general RiograndinoKruel, e um representante do Conselho de SegurançaNacional, que lhe foram informar os resultados dasinvestigações realizadas sóbre um pretenso PlanoNacional de Subversão que estaria sendo preparadopelo sr. Pawel Guztko, em Goiás.

O general Nogueira da Paz, comandante da 11.»Região Militar, esteve ontem em Goiânia, informar)-do-se das investigações que continuam sendo feitaspelo coronel Danilo da Cunha Melo, comandante do10.° Batalhão de Caçadores. A noite, o general Pazseguiu jiara a Guanabara.

do o maior sigilo sobre ês-se assunto, sabendo-se, noentanto, que novas prisõesforam realizadas.

Radialistaprêsp adoece/gravemente

ex-chefe de reportagem daRádio Mayrink Veiga, de-pois de passar 34 dias inco-municável, conseguiu avis^tar-se com seu advogado sr.Modesto Silveira.

Apesar dè todas as leisem vigor, passou todo êstetempo proibido de falar in-clusive com seu advogado.

PARQUE LAGEFoi apreciada, ontem, na

Comissão dé Justiça a men-Prestou vários depoimentos, sagem do governador CarlosEstá passando mal. Tem Lücerda sóbre' a desapropria-•constantes tonteiras e verti- ção do Parque Lagc. A ma-gens , provocadas pela ali- teria íoi relatada favorável-mentação deficiente. Desde mente pelo deputado Rafaelque está preso jamais to- Carneiro da Rpcha (UDN).mou um banho de sol. Não Entretanto, a Comissão re-obstante as insistentes de- solveu entregar a matéria aoterminações do médico visi- deputado Frederico Trotatador do DOPS, os presos ali (PTB) por pedido de vista,recolhidos são proibidos pe- O desembargador Bulhões delo carcereiro-torturador Al- Carvalho esteve na referidaberto Amazonas de se diri- Comissão para expor o pen-gir ao corredor para tomar samento do Poder Judiciáriobanho de sol. Afirma êle que sôbrff o projeto 101/63.está cumprindo ordens di- A-Niwatiin-irx -ns. rwnrretas do sr. Cecil Borer. Sô- ANIVERSÁRIO DA ONUbre as atitudes desse cárce- O deputado Mac Dowellreiro já foram feitas várias Leite de Castro (UDN) dissereclamações sem resultado que no .próximo sábado, noalgum. Trata-se de indiví- > Lions Clube de Campo Gran-duo que comparece bêbado, de, falará'sobre o aniversá-ao serviço e tem prazer cm rio das Nações Unidas e operseguir os presos aos seus seu permanente trabalho emcuidados. prol da paz internacional.

SIGILO

Antes de avistar-se com oministro da Justiça, o gene-ral Riograndino mantevelonga conferência, com„vá-fios oficiais do Conselho de'Segurança 'Nacional, repre-sentahte da ¦¦11». Região Mirlitar e elementos do DOPS.

Esta reunião se deve à ne-cessidáde do prosseguimentode algumas diligências, poisos depoimentos já prestados,notadamente o'do polonêsi Pawel Guztko, envolvem im/rportantes figuras do governogoiano. Ó EyrSP, cujas.au-toridades darão,; hoje- uma.entrevista coletiva para re-velar "pouco dos depoimen-tos, mas o suficiente pára es-tarrecer", continuam faz.en-

"HABEAS-CORPUS"

Na entrevista' mantidacom o ministro da Justiça,o general Riograndino apre-sentou-lhe a • documentação,já apreendida e debateu,longamente, a situação doadvogado João Batista Za-carioti, em cujo favor há umhabeas-corpus impetrado.

, O titular,-da. Justiça temem cima de suà mesa o pro-testo enviado pe'la, Ordemdos Advogados, de' Goiáácontra a incomunicabilidadedo advogado Zácarioti, de-vendo respondê-lo nos pró-,ximos dias.

COMISSÃO MISTA VÊA REFORMA AGRÁRIA

BRASÍLIA (Sucursal) — Reunido na noite deontem, o Congresso tomou conhecimento da mensa-gem do Poder Executivo com projeto de EmendaConstitucional para a.Reforma Agrária. O presidentedo Legislativo, senador Nogueira da Gama, marcounova reunião para tomar conhecimento da mensagemsobre a paridade de vencimentos dos funcionáriosdos trás Podêres. ¦

Ontem, íoi designada a-se-guinte Comissão Mista paradar parecer sobre a emendaconstitucional para a refor-ma agrária: senadores Wil-son Gonçalves, Leite Neto,Rui Carneiro e Jefferson deAguiar (PSD); Bezerra Ne-to, Edmundo Levi e GouveiaVieira (PTB); Eurico Re-sende e Faria Tavares(UDN) ; Aurélio Viana (Bio-

co Parlamentar Independen-te); Geraldo Guedes, GetúlioMoura e Luciano Machado(PSD); Osvaldo Lima Filho,Cid Carvalho c Milton Reis(PTB); Bilac Pinto, ErnaniSátiro e José Carlos Guerra(UDN); Stélio Maroja(PSP) e Teófilo de Andrade(PDC). (Outras notícias napágina 13),

FAO estudasituação

alimentarNa América Latina, sò-

mente o Brasil e o Méxicoaumentaram, depois da últi-ma guerra, suas áreas decultivo — declarou o sr.Hernán Santa Cruz, diretor-geral da FAO, que ontemchegou ao Rio para uma vi-sita de três dias.

Salientou o diretor da or-ganização internacional, queé justamente na América La-tina, onde o crescimento dc-mográfico da população preo-cupa os técnicos da FAO,face ao de/ic«t na produçãode alimentos. No Brasil, a

: FAO, além dos programasregulares, empreende aindamais 13 projetos de ajuda,dentro do Programa Amplia-do de Assistência Técnica ede dois outros do Fundo Es-pecial das Nações Unidas.Existem ainda vários outrosprojetos em fase de estudosnos setores da agronomia,agricultura, etc.

IV Centenário:isenção totalde impostos

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente da Repúblicaenviou mensagem ao Con-gresso, acompanhada de pro-jeto de lei que concede isen-ção de impostos, taxas e de-mais emolumentos para asmercadorias e materiais des-tinados a exposição do IVCentenário do Rio de Ja-neiro. Na justificativa, ochefe do govêmo ressalta aimportância do acontecimen-to como fato marcante deuma população que trans-cende o regionalismo.

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CombustíveisO Senado concluiu, hoje, a-

votação das 28 emendas apre-sentadas ao projeto da Câ-mara, que altera a legislaçãosobre o imposto único «Obrelubrificantes e combustíveis li-quidos, aprovando mais 10emenOnS.

Já & noite foi aprovada aredação íinal do projeto, que •retomará à Câmara, para. queesta fale sóbre as alteraçõesintroduzidas pelos senadores; oque deverá ocorrer até o diaÍS, quando estará esgotado opraío previsto no Ato Inatltu-cional para tramitação da ma-

CirculaçãoVm trilhão 1S4 bilhões de

cruzeiros atin|lu no último dia10 a circulaçfio de papel pin-tado no Brasil — afirmou on-tem o sr. Derville Allegrettl(MTR-SP),' ao examinar de-clarações do ministro da Fa-zenda. Apanhado em flagrai!-te, admitiu que continuavaemitindo, mas fixou o prazopara o término: dezembro,quando o total previsto' de300 bilhões do cruzeiros seriametido no meio íiduciário.Em suma, significou que fêzcircular' logo em. outubro oque deveria ser enxertado sò-mente em dezembro. Agora, osr. Octavio Gouveia de Bulhõesdiz que só ha um meio, eantlnacional, de acabar com asemissões: liquidar com os in-vestimentos públicos de infra-estrutura, em última análise,empobrecer a nação e tomarmais miserável o povo. .

Charutos— O tratamento dado pel»s

autoridades federais, pelaSUDENE, por Iodos os órgãosligados ao governo — disse osr. Edvaldo Flores (UDIT-BA)às indústrias nascentes ou jáexistentes no Norte do Paisvem criando, uma série de pro-blemas, dificultando a instala-ção de umas e fazendo comque as já existentes não en-contrem meios de subsistir.Entre estas estão já hoje, tô-das as fábricas para o apro-veitamento do fumo que le-varam pelo mundo afora, atra-vés de charutos famosos, onome da Bahia e do Brasil.A última acaba de cerrar suasportas em Caehoelra. Forammais quinhentos operários queficaram sem trabalho e 3.000pessoas dependentes sem tero que vestir e comer em poucotempo. Tudo isso, concluiu,atesta a dolorosa realidade damá condução da política in-dustrial do Brasil.

Senadoteria, sob pena de ser lidocomo automaticamente apro-vado o projeto original.

ProtestoProtestou o sr. Desiré Gua-

rani, suplente em exercício dosenador Artur Virgílio, contrao fato de continuarem fecha-dos, no seu Estado (Amazo-nas), dois órgãos de imprensaoposicionista ("A Gazeta" e"O Trabalhista"., lamentandocontra o silêncio que "estásendo adotado pela imprensado Pais com relação a êstefato".

Estranhou, ainda, que "ne-

amarado povo apercebidos dos pro-blemas nacionais, o que valecomo um advertência.

JuizesDizendo que 4 ou 5 projetostramitam na Casa sóbre a sl-tuaçáo dos Juizes no interiordo Pais, o sr. ArgUeno Dárlo

(FTB-ES) chamou a atenção doministro da Justiça e do pr&-sidente da República para asituação senão de penúria, pelomenos vexatória, exceto os daJustiça Federal ou d» dois outrês Bstados. Leu, em segui-da, no CORREIO DA MANHA,nota em que os magistradosaguardam o pronunciamento domarechal Castelo Branco ou atramitação urgente de propo-slções cuidando da suplemen-tação da Justiça pelo governoda União, a fim de que a cias-se possa trabalhar melhor emais condlgnamente.

CaféComentando informações se-

guras de que duas firmas es-trangelrás tinham conheclmeu-to prévio da resolução do IBCque aumentou de -35 paru40.000 cruzeiros os preços decompra do café da atual safra,o sr. Fernando Cama (PTB-PR) afirmou que irá convocarà CPI do café o deputado Ola-vo Ferreira Garcia, a lim deque decline o nome das fir-mas. Estranhou que, na atualcrise, quando o cafelcultor, ss-peclalmente os mais humildes,contribui com 38 dólares porsaca de café. 50% do produtoda venda, na luta pelo aoer-gulmtnto econômico da nação,¦mprêsas poderosas venham allaquear a boa-fé e a confiançado lavrador no governo, paraae locupletarem crlmlnosamen-te a custa de nossas pobrezas.

nhuma providência tenha sidoadotada, até o momento, pelaABI e pela Associsçio Ama-zonense de Imprensa". .

ForteLeu o sr. Vlvaldo Lima

(PTB-AM) carta que recebeudo comandante do Forte de Co-pacabana. tenente-coronel Ari-dio Brasil, agradecendo as ho-menagens prestadas a essa cor-poração no dia 28 de setem-bre, quando o senador amazo-nense discursou no Senado, re«memorando o passado históricodo Forte de Copacabana. ,

sibilitar a Vale do Rio Doce,na vitalização de todos os mu-nicfpios mineiros e espirito-saptenses situados ao longo do

rio, um investimento total, nocorrente ano, de 3 bilhões decruzeiros e, no próximo, acimade 5 bilhões.

Descuidost

Contou o padre Nobre (PTB-MG) que na última reunião daComissão de Educação e Cul-tura foi patenteado que êstecomo os outros governos, nãotêm o mínimo de atenção pa-ra com as pesquisas cientificas...Lamentou que "esta insániagovernsmental, êste descuidoimperdoável seja responsável,como o Ato Institucional, pe-lo êxodo de numerosos clen-tistas". Indagou o que estáfazendo o sr. Suplicy de La-cerda, "que tanto cuidado temcom os estudantes naquilo quepode prejudicar, em sua vidade. comunidade, de coletivida-de, sem lembrar-se de que amocidade é a esperança do Bra-sil, cientistas Jovens e madu-ros dè nossa pátria". Não po-dem. advertivl, ficar ao releu-to do seu idealismo, precisamda palavra governamental queacene para eles, a fim de queencontrem cm nossa Pátria oterreno fértil das suas lnves-tlgações, das suas especulaçõescientificas.

Só Deus

CPI-NEComunicou o sr. Edilson Tá-

vora (UDN-CE) o envio áMesa, com 167 assinaturas,número superior ao necessá-rio para constituição automá-tica. de requerimento pedtn-do comissão parlamentar deinquérito destinada a apuraras causas que impediram nopassado e continuam impedin-do no presente, uma ação con-tlnuaaa, austera c eficientedos órgãos do governo íedcrslque atuam, no Nordeste. Assí-nalou que aquílc número foicolhido em menos de 48 ho-ras, devendo o presidente daRepública atentar para o fatode estarem os representantes

Dizendo que o sr. CasteloBranco só tem mala 27 mesesde govêmo, o sr. Ultimo deCarvalho (P8D-MO) perguntouo que sucederá depois, t pos-alvei que m as eleições foremIndiretas, o Congresso o reele-Ja. Mas, e se as eleições foremdiretas? "Somente Deus saberiaresponder."

IsençãoApelou o sr. Dirceu Cardoso

(PSD-ES) para o Senado, a fimde acolher emenda ao projetodo Imposto de Renda, no sen-tido de estender á Cia.! Valedo Rio Doce, a mesma isençãosolicitada para a Cla..Siderúr-gtca Nacional. Isso viria pos*

Hanna"Se os homens que foram

acusados da corruptos nfio de-ram e impediram que m dissenão apenas a concessão paraa HANNA para exportar mi-nérlos, como êste que se dlida recuperação moral, do in-eli to mal. Castelo Branco vaidá-la e ainda por cima um põr-to"? — indagou o sr. Abel Ra-fael (PRP-MG). Disse que tô-das as teses comunistas de sc-te meses atrás estão ressurgin-do, como voto do analfabeto, acompra das concessionárias c ¦agora a reforma da Constitui-ção para exproprlar terras atroco de titulos que nâo valemnada." "Tudo quanto é teiedoida, contra' a qual nós nosinsurgimos, surge agora nova-mente. E, ainda mais, essa en-trega do nosso minério do Va-le do Paraopeba á HANNA.Não sabe, disse, onde o presi-dente da República vai buscarseus assessores que, duvida,sejam homens desprendidos,desvinculados de uma econo- •mia internacional. O maior ab-surdo, concluiu, é o fato deter sido preciso "que viesseum governo de revolução, umgoverno de militares pa-ra que se vendesse o Brasil áHANNA".

Convocaçãopara a

reformaagrária

O presidente da Repúbli-ca ainda não se manif«*>tou, mas parece que pérmedida de economia nfiotem idéia de convocar •Congresso para depois de15 de dezembro* »

Quero crer, entretanto,salvo melhor juízo, que se-rio oportuna uma experién-cia no' assunto. Lembraria,assim ao chefe do Executi-vo nacional submeter o Le-gislatiuo a um test qual *de se reunir, no Rio, de ja-neiro a março, em sessõe$conjuntas das duas Casat,para o fim exclusiuo de vo-.tar a reforma agrária, semque isso excluísse, c claro,a apreciação de qualqueroutra matéria de caráterurgente, como por exem-pio o estado de sitio, ape-sar do Ato Institucional darpodêres ao presidente daRepública para decretá-loa qualquer hora, dejde qutnecessário.

A reforma agrária éques»tão da maior complexida»tíe, a respeito da qual aSopi?iiões são as mais 'di*versas, inclustue dentro dospróprio» partidos. Uma tem*porada especial dé traba-lhos dos legisladores par*enfrentar êsse problema flhe dar a solução mais ade-.quada, talvez seja a únktmaneira de se chegar ê,uma conclusão aceitável.

Se essa reforma éneces-sária, como todos [dizem,sem a qual o País não irápara a frente, o Congressoprecisa definir-se, sob pe-na de dar uma demonstra-ção de incapacidade into-lerável. Em dois meses dtreuniões, com o Camaualde permeio, os parlamen»tares terão tempo suficlen-te para dar à Nação o Et*tatuto da Terra, de manei-ra a atender ao desejo ge-ral, ou então de nâo darcoisa alguma, deixando tu-do como está, pelas diver-ííénctas insanáreis entreeles próprios.

Há anos que o Legisla-tivo vem tratando dessanat^ria, até certo ponto pordemagogia, mas agora 4«vidente o propósito do go*vérno dc levá-la a sério, dogoverno e também de bomparte doi representantes dopovo. Portanto, chegamos àhora ias definições, eottere*iat. Ou faremos agora essareforma, ou n&o a fart-mos; mas te n&o a fiiermot,as responsabilidades íica-rão definidas^ concretiza-das.

Se se alegar que o pre-sidente da Republica nãotem podêres para convocaro Congresso da forma su-gerida, isto é, para /uncio*nar no período de férias,por sessenta dias, fora desua sede na solidão de Bra-sília, que o Congresso mes-mo o faça, nos termos, daConstiluiçío, pois que o go-vérno a isso não deverá seopor, tendo em vista ossuperiores interesses emcausa.

Julgo ser isse o processomais rápido de se chegar,afinal, à conclusão, em ter-mos realisticos, de saber s«o País quer mesmo a re-forma agrária a que se con-dicionou o seu desenvolvi-mento.

Salvo.melhor juüo, r«-pito.

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Correioda Manhã

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1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, SS da Outubro de 1064

i tôpWi

*

" FÀVEEADOS DA VILA ALIANÇAPROTESTAM CONTRA ABANDONO

ESCRITOR CONFIRMAO TERROR CULTURAL

O escritor M. Cavalcanti Proençadisse ontem ao CORREIO DA MANHAqua "existe, de fato, terror culturalno País, e isso ocorre em função dafragmentação de autoridade". Lembrouque "somente a incultura teme a li-herdade de opinião, garantida pelaConstituição e não revogada pelo AtoInstitucional".

Oficial reformado em 1962, o in-telectual argumentou que o Exércitoque conhecera "não tinha essa vocaçãoreacionária" e que "as prisões de inte-lectuais e estudantes prejudicam os in-terêsses dos detentores do poder, poissão aqueles, no regime da explicaçãoem que vivemos, os mais capazes deentender as reformas propostas e di-vulgá-las".

TERROR— A prisão de Astroglldo

Pereira, meu companheiro daComissão Machado de Assis, éo maior indicio do terror cul-tural", disse Cavalcanti Proen-ça. •'O escritor Astrogildo Pe-reira é um intelectual dos maishonestos, e, se éle é marxista,a meu ver nada há de mal nis-so, pois parece que a Constitui-ção garante a liberdade deopi*nião. O direito de opinião ésagrado, como dizia o gen. Osó-rio".

REFORMASOs Inquéritos nas imiverslda-

des, segundo o escritor, "sãoprejudiciais, pois é nelas queo governo poderia encontrar

apoio para as reformas, sem asquais não sairemos da crise emque nos encontramos".— Se o movimento de abrilpretende, de fato, ser revolu-cionário, é preciso apoiar e pe-dir reformas, Caso contrário,êsse movimento terá o caráterde quartelada.

O autor de "O ManuscritoHolandês" considera tambémque "há uma total inadequa-ção entre o proposto pelos ho-mens de l** de abril e aquiloque vem sendo "desreallxidonesses seis meses".

EDUCAÇÃOSobre a declaração do minis-

tro Flávio Suplicy de Lacerda,de que "essa coisa de Ministé-

Incultura teme opinião livre

¦JB Irai Efe^^S^^BÍÍlr_i.H mÊL ^-^^«^^wMyMaCTK **v

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M. Cavalcanti Proença condena asarbitrariedades do pós-guerra

rio da- Educação é própria depais subdesenvolvido", o escri-tor opinou que "se não houves-se Ministério da Educação se*ria uma beleza, pois, assim, fi-.cariamos todos sem o ministroSuplicy de Lacerda. Façamosforça, portanto, para que o Bra*sil se desenvolva!".

PENSAMENTOO cap. Ivan Cavalcanti Pro*

ença, filho do escritor, foi pré*so nos primeiros dias de abril."Não sei ao certo se sua pri-são foi represália à minha pes-soa, mas o fato é que ambospensamos da mesma maneira",disse M. Cavalcanti Proença.

O cap. Ivan Proença era ofi-ciai dos Dragões da Indep.en-dência e ficou preso 54 diassem"ser sequer ouvido. Foi re*formado no último dia de vi-gência do, artigo 7', "sem queéle saiba, até agora, da suaculpa ou crime", disse o escri*tor. •

AMIGOS— Quando Ivan foi preso, du*

rante 48 horas fiquei sem sa*ber onde estava. Apelei entãopara o general TJIhoa Cintra,amigo de infância, meu con*temporâneo no Colégio Militar.Parece que o general não sa-be até hoje onde está ou ondeesteve preso meu filho, poisnunca mais me telefonou, coisaque freqüentemente fazia antesde 1? de abril".

Cavalcanti Proença disse queapreenderam no armário doquartel em que servia seu fi-lho um volume de contos, quetinha recebido aprovação paraser publicado pela Editora Ci*vilização Brasileira. As cópiasde alguns contos estão anexa-das ao inquérito, "naturalmen*te porque eles devem enqua-drar-se no termo subversivo,vocábulo que hoje em dia temmaior amplitude que qualqueroutro na língua, portuguesa",

SUNAB achapreço do

leite: Crf 160Os estudos para o novo au*

mento do preço do leite, cujaprimeira etapa foi concluídana tarde de ontem por téc-nicos da SUNAB, apontaram,considerando a diretriz go-vernamental de amparo àprodução, a importância deCr$ 105 por litro na fazen-da, que importará na fixaçãode Cr$ 160 para o consumi-dor do Rio e cidades vizinhas.Foram ultimados, após reu-nião realizada pela manhãentre representantes da CRBe dirigentes da autarquia con-troladora. A revisão dos cál-culos será efetuada hoje, masa data do início de vigênciado novo preço ainda não es-tá marcada.

BANCO DO BRASIL S. A.Pagamento do funcionalismo federalO DANÇO DO BRASIL S. A. comunica que todas as suas Agências

se acham instruídas e aparelhadas para — como vem sendo feito em outrasUnidades da Federação — atender ao pagamento de vencimentos do Fun-cionalismo Público Federal lotado no Estado da Guanabara, nos termos doconvênio firmado em 12-10-64 com o Ministério da Fazenda.

Para maior comodidade, o Banco do Brasil abrirá conta de depósitoem nome de cada funcionário, que, ao preencher o formulário que lhe estásendo fornecido, indicará a sua preferência por uma das Agências do Bancona Guanabara ou Estado do Rio, que abaixo se relacionam.

As contas serão abertas sem qualquer despesa, movimentadas porcheques e com direito aos juros usuais.

AGENCIAS NA GUANABARA

Bairro PeixotoR. Siqueira Campos, 143

BandeiraR. Mariz e Barros, 44

BanguAv. Cônego Vasconcelos, 135-A

BotafogoPraia de Botafogo, 384

Campo GrandeR. Campo Grande, 1.110

Centro — R. l.° de Março, 66Centro — Ministério da FazendaCentro — Ministério do TrabalhoCinelândia

Av. 13 de Maio, 13Copacabana

Av. N. S. Copacabana, 1292Del Castilho

Av. Suburbana, 4385Deodoro

Av. Brasil, 16035Glória

Rua do Catete, 238-AGovernador

Av. Paranapuã, 1080-AIpanema

R. Visconde de Pirajá, 525-DJacarepaguá

Rua Cândido Bcnício, 1684 V

MadureiraR. Carvalho de Souza, 299

MauáR. Acre, 15

MéierAv. Amaro Cavalcanti, 95

PenhaR. Nicarágua, 370

RamosR. Leopoldina Rego, 78

São CristóvãoR. Figueira de Melo, 448

SaúdeR. do Livramento, 63

TijucaR. Conde de Bonfim, 369-A

TiradentesAv. Gomes Freire, 196-A e B

Vicente de CarvalhoEstr. Vicente de Carvalho, 910-A

AGÊNCIAS NO ESTADO DO £10Duque de Caxias

Estr. Rio-Petrópolis, 1511Niterói

Av. Amaral Peixoto, 347Nova Iguaçu

Praça da Liberdade, 98Petrópolis

Av. 15 de Novembro, 940São GonçaloR. Alberto Torres, 717

É de completo abandono a situação dos faveladosremovidos pela Secretaria de Serviços • Sociais daGuanabara para as Vilas Aliança e Kennedy, sendoenorme o descontentamento entre as centenas defamílias para ali transferidas, segundo apurou, ontem,o CORREIO DA MANHA. As habitações, chamadasde "embrião", por não merecerem a designação decasas, têm área útil suficiente para abrigar apenastrês pessoas, o que representa,, na média, metade decada família, sendo, portanto, de confinamento osistema habitacional.

Os "embriões" foram en-tregues aos favelados semacabamento, carecendo deíôrro, assoalho e reboco. Oscentros de abastecimento, es-colas, postos médicos e far-macias, bem como os pontosde transporte, distam cercade 5 quilômetros das Vilas,criando dificuldades antesdesconhecidas pelos favela-dos. Diversos moradores dis-seram à reportagem aue "daspromessas feitas j.el'a Com-panhia de Habitação Popu-lar do Estado da Guanabara,apenas uma vem sendo cum-prida: a cobrança da presta-ção correspondente à ocupa-ção do "embrião", que variade 15 a 18% do salário-mí-nimo'regional".

DESILUSÃOHá um sentimento de dé-

silusão entre as famílias le-vadas para as Vilas Aliançae Kennedy. Todos se quei-xam de que, ao serem con-vencidos a aceitar a mudan-ça para a "casa própria e detijolos" houve promessa deconstrução de esntro comer-ciai para abastecê-los, esco-Ias e assistência médica edentária, o que até hoje nãoexiste. Os que sonharam empossuir sua casa própria nãoescondem desencanto pelamudança, pois não foram re-cuperados socialmente, comoesperavam, continuando fá-velado?, em condições aindamais desvantajosas.

"EMBRIÕES"

As famílias transferidas fo-ram classificadas em gruposA e B, conforme o númerode filhos' e recursos finan-ceiros, mas os "embriões",pelo reduzido espaço, não ser-viram para abrigar conveni-entemente uma só família.Muitas não conseguiram, se-quer, alojar todos os móveistrazidos dos barracões. Doplano inicial constava a pos-sibilidade de ampliação dssresidências, por conta dopróprio morador, mas finan-ciado pela' COHAB. Até ho-je, porém, ninguém conse-guiu construir mais um quar-to. ou levantar muro nos fun-dos da casa, para isolá-la davizinha, tão próximas e de-vassadas estão todas elas. ACOHAB, sempre que procura-da para o financiamento, ale-ga falta de dinheiro.

RUAS DE LAMA.Não há calçamento na Vi-

Ia Aliança, o que não é ne-gado pelo seu administrador,sr. Heitor Bastos, que cos-tuma recofhendar que "a Vi-Ia Aliança não deve ser vi-sitada em dias de chuva",afirmando, ainda, que ela"não recebe o mesmo trata-mento dispensado à VilaKennedy, pois eu sou um sóe não posso fazer tudo". Oabandono em que se encon-tra a Vila Aliança é justifi-cado pelo admmistrador,com a "falta total de ver-bas para a realização de ser-viços essenciais". O gover-nador do Estado baixou, re-cen temente, decreto determi-nando o calçamento de tô-das as ruas da Vila Aliança,o que mereceu do sr. Hei-tor Bastos p seguinte comen-tário: "Entre um decreto eas reais possibilidades decalçamento, há uma grandediferença".

Segundo a opinião de dl-versos técnicos, as Vilas deBangu foram construídassem qualquer planíficação,visando apenas a precipitara desocupação de áreas emque se situavam as favelas,logo transformadas em ob-jeto de transações» imobiliá-rias. Para a* construção dasduas Vilas foram utilizadosrecursos da AID, BID e Fun-do do Trigo, além dos 3% dacota constitucional (Artigo66). •

' LOGRADOSt geral, entre os tranferl-

dos, a queixa de que foramlogrados, não corresponder*-do às promessas oficiais, arealidade que está sendo vi-vida por eles. Foi éstabele-cida a cobrança da presta-ção de 15 a 18%, do salário-mínimo, para a formação derecursos destinados à cons-trução de outras casas, nadaficando para as melhoriasdas condições de habitação.

Segundo a própria Secre-taria de Serviços Sociais, daspessoas transferidas da fa-vela do Pasmado, apenas 40não tinham profissão, sendo,portanto, de todos os demais,descontada aquela percenta-gem do salário que percebe.As casas, quando construí-das, custaram CrS 140 mil,para serem pagas em dezanos. Descontando cerca de"CrS 8 mil, por mês (10%sobre o salário mínimo), ao'íim dos dez anos, .quando setornar proprietário do "em-brião", cada favelado terádesembolsado quase um mi- •lhão de cruzeiros, perto deoito vezes o valor histórico.

REVOLTA POPULAR

Os prepostos da COHAB,alegando insegurança, faceà insatisfação reinante entreos moradores das vilas, jánão vão mais cobrar as pres-tnções. Estas passaram a serpagas na própria repartição.É que aqueles funcionários,tôtla vez que iam efetuaruma cobrança eram forçadosa ouvir as queixas e reda-mações, contra a situaçãoreinante. Recentemente, pa-ra reduzir a reação popular,o administrador da VilaAliança mandou dar um ba-nho de pixe nas ruas, imi-tando asfalto. Acabaram osrecursos e a lama voltou acobrir as artérias. As mu-lheres, que nas favelas com-pletavam o orçamento do-mestiço lavando roupa, co-zinhando ou costurando, per-deram essa possibilidade, peladistância dos centros maispropícios a essas atividades.A COHAB procurou solucio-nar o problema abrindo ins-crições de emprego que, noentanto, não conseguiu aten-der um número pequeno queíôsse, das necessitadas deocupação remunerada.

Para os que trabalhavamem bairros distantes, comoos da zona sul, chegar aotrabalho tornou-se difícil eoneroso. Acordando de ma-drugada, gastam cerca de360 cruzeiros por dia, detransporte, o que desgastasensivelmente o orçamentomensal. Esses, entre outros,os fatos que determinam ogeral descontentamento dosque foram transferidos paraas vilas de Bangu, ondecontinuam como favelados.

NOVAS FÁBRICAS DEPAPEL DE IMPRENSA

BRASÍLIA (Sucursal) — O sr. José Ermirio deMorais (PTB-PE) apresentou ontem no Senado pro-jeto "dispondo sobre a constituição de empresas des-tinadas à fabricação de papel de imprensa". Deter-mina o projeto que o Ministério de Indústria e Co-,mércio elaborará, no prazo de 90 dias, "estudos eplanos para a instalação, no País, de fábricas de pa-pel de imprensa, com o aproveitamento de matéria-prima nacional". As empresas que se vierem a consti-tuir obterão financiamento prioritário no Ban-co Nacional do Desenvolvimento Econômico e, quan-do de propriedade de jornais, terão direito a umsobrefinanciamento equivalente ao valor em cruzei-ros da economia realizada com a importação domesmo papel.

Rio de Janeiro, 21 de outubro de 1964Luiz de Paula Figueira

Diretor — Superintendente

F- 86111

FINANCIAMENTOS

Estabelece que as emprê-sas "que vierem a se formarcom a finalidade desta lei te-rão, entre outros favores denatureza financeira que lhesvenham a ser legalmenteconcedidos, prioridade de fi-nanciamento por parte doBNDE".

Além dessas vantagens, asempresas "quando de pro-priedade de jornais, terãodireito a um sôbre-financia-mento equivalente ao valorem cruzeiros da economiarealizada com a importaçãotíe papel de imprensa, tendopor base a diferença entrao consumo no exercício e amédia dos dois anos anterio-res" — diz o artigo terceiro.

AÇÕES

Atravás de um parágrafoúnico ao artigo 3.° "no sobre-faturamento a que se refe-re este artigo, não poderãoser cobrados juros supeno-rea a nova por cento anuaia

• " ' '¦¦"¦ " —" ' ¦_»

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Abandono

Év: -¦¦—."--«!&¦"¦"¦ -' -____w'>X*^_____________í _________________________¦ _____________F**_*f*>_*_r_v'*^!^£n,b3___^bj'' ^^''''^'iySS&f&tMStMíeíÊSÊ __p__K''''-iv'*1_____JI .......B'''

Removidos de suas favelas, os moradores da Vila Aliança continuam es-perando as vantagens da remoção prometidas pelo governo. Por enquanto,

saíram de uma favela para outra \

GONDIM DENUNCIOUMANOBRA DE TRUSTEO governador Pedro Gondim, da

Paraíba, em telegrama que ontem en-viou ao presidente Castelo Branco, de-nunciou que a exportação de sisal nor-destino, classificada em "terceiro lugar

na geração de divisas para o país",está sendo "vítima de uma campanhade trustes internacionais, comprovadaà saciedade", ocasionando a queda bru-tal dos preços da fibra no mercado in-ternacionai.

e os respectivos contratos te-rão o prazo máximo de noveanos, com a carência de trêsanos para a subscrição decotas ou ações das empresasque vierem a se constituir.

Finalmente, diz o art. 4.° eúltimo que "o Executivo, noprazo de cento e oitenta dias,a partir da publicação destalei, enviará ao CongressoNacional anteprojeto de leidisciplinando a constituiçãodas empresas, as bases doseu financiamento, isençõesfiscais e outras vantagensque incentivem a produçãode papel de imprensa, es-tendendo esses benefícios,também, aos fabricantes damáquinas e aos produtoresde matérias-primas destina-das a essa indústria**.

JUSTIFICAÇÃO

Justificando seu projeto, osr. Ermirio de Moraes ale-ga a necessidade do Pais pro-duzir o papel de imprensa deque necessita, com o que es-tancará um grande escoa-douro da nossas divisa*.

Eis a integra do des-pacho do governador PedroGondim:

"Confiamos merecer aatenção de V. Exa. emassunto da maior relevânciapara o interesse nordestino,nessa gravíssima circunstân-cia, que ora denunciamos, nodesabafo da verdade e de-sencargo patriótico. Ao ladode outros homens públicos,tem o chefe do executivoparaibano assumido a defe-sa do sisal como uma dasculturas de estabilidade eco-nômica e social para o Nor-deste, além de produto des-tinado ao terceiro lugar nageração. de divisas. Vítimade uma campanha de trus-tes internacionais, compro-•"a''?* à sociedade junto aosórgãos competentes, a. cota-ção do produto desceu de 310cruzeiros para 210 o quilo,situação agora mais agrava-da por um mercado sem in-teresse e firmeza. Tudo istoacontece por ausência da íi-xação de preços mínimos efinanciamento, deferidos emcasos semelhantes, com re-sultados absolutamente posi-tivos para agricultores, ex-.portadores e tesouro nacio-nal. Sem reserva e proteçãode qualquer natureza, oprodutor paraibano estáobrigado a entregar de mãos.atadas seus produtos à ga-nância e especulação, dos in-termediários que, por. cir-cunstâncias óbvias, quase sereduzem a firmas estrangel-ras.- Na última reunião dealto nível das autoridadesfinanceiras, destinada a umasolurão definitiva do proble-ma, teve relevante influênciao trabalho desenvolvido peloassessor do ministro do Pia-nejamento para assuntos deagricultura, sr. Eudes deSouza Leão, que exerce tam-bém o cargo de diretor-téc-nir-> fl? SANBRA. Era aSANBRA colaborando nadecisão dos seus próprios in-terêsses, com desapreço eprejuízo para os interessesracionai?. O representanteda SUDENE, professor DinizXavier de Andrade, como In-

térprete da política daqueleórgão, na defesa do Nordes-te, negou-se terminantemen-te a endossar os critérios econclusões do parecer, moti-vando adiamento do assuntopara a próxima sextâ-feirá.A essa altura, cabe-me re-novar nossa "confiança nainfluência da açãç direta deV. Exa., a tempo de salvarnossa economia regional,nossos 200 mil operários vin-culados à lavoura, extraçãoe beneficiamenlo do sisal eos 40% da nossa receita íis-calr dos efeitos de uma de-cisão perniciosamente influ-

enciada. j Ressalte-se, enfim,a dramática1 situação dos Es-tados nordestinos, envolvi-dos, a um só tempo, por ma-nobras baixistas e pela que-da de produção decorrentacias últimas enchentes.

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CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22* de Outubro de 1964 1.* Caderno

URSS AUMENTARA PODERIO MILITARGoverno doVieuiaiu uo

Sul renunciaSaigone. PnomPenh (UPI-

. x*-CiVi> — O major-gfcufct"*tl

..guyen Khan (primeiro-mi-..-uo) e todos os membrosúu governo do Vietnam do¦jul renunciaram aos seus¦argos, ornem, a iiin ae pós-..oiiitar o estabelecimento..e um governo civil, sendoJt> renúncias aceitas pelo Al-.j Conselho Nacional que....unciara, provavelmente na. -xta-íeira, o nome do novocnete ae jistaao, cargo quebm no nome do major-üe-.ieral Van Mm. memoro do«merior 'triunvirato militar,,i principal candidato.

A indicação de Van Minesta sendo apontada oficio-...mente, apesar de alguns...embros do Conselno se..lustrarem contrários a de-..gnaçáo de um militar para.uo Sito cargo. O novo che-'ie de Estado nomeará o pa-meiro-ministro, que será o-uncionário de maior poetei-,ougerindo-se que iM g u y e n.man voltaria a êste posto,iieaiante renúncia ao seucargo militar. ••,,*.

Depois de terem sido,afãs-tuuos. durante quase ü me->-s, de qualquer iunção ofi-..ai, íoram reintegrados no...ercito vietnamitt* os gene-..is Tran Van Don, ex-mi-

aistrò da Defesa e coman-uuntes das Forças Armadas;_on That Dmn, ex-nunis-.ro do Interior, e Lê Van..im, ex-chefe do Estado-

. xaior dos Serviços de be-0 .trança, que estavam deti-..us desde que Khan assu-.úu o podei*. Um inrorman-j da* Embaixada norte-ame-..cana disse que os Estados

c .lidos acolneram com agra-j o anúncio dè que já estáeparada a nova constitui-

...o do Vietnam do Sul.

Novo governorusso não

pagará à ONUNaçõo* Unidas e Paris (AP-

FP-CM) — O novo governo so-viético decidiu manter a ne-gativa de Nikita Kruchev emnão pagar à ONU parte que. corresponde à URSS das des-pesas com operações de paz noCongo e Oriente Médio, e oembaixador norte-americanonas Nações Unidas, Adiai Ste-venson, declarou que duvida-va muito tosse achada uma

! fórmula para contornar o im-passe.O grupo de 57 países afro-

. asiáticos resolveu ontem queI a Assembléia Geral da ONU. deverá ser adiada, provável-'mente para o dia 1.° de de-

zembro, e constituiu um comi-te de 6 membros — Afganis-tão, Ceilão, Nigéria, Niger eIémen — para estudar deta-lhes em consulta com o grupode 20 paises latino-americanos• com o secretário-geral,Thant.

UNESCO

O dentista soviético NorairMartlrosovich Sissaklan íoieleito ontem, por aclamação,presidente da XIII Sessão daConferência Geral da UNES-CO, tornando-se, assim, o pri-metro soviético, inclusive oprimeiro representantes comu-nista, eleito para tal posto.- Dois novos paises foram admi-

i tidos ontem na UNESCO, au-* mentando para 116 o númerode membros dessa organiza-ção: Malavi (ex-Niassal&ndla)e o grupo do Caribe britânico.

SúmulaGALO PLAZÁVÊ SOLVÇÃOPARA CHIPRE

Londrei (AP-PP-CM) —-O mediador da ONU emChipre, Galo Plaza, depoisde realizar conversações-com representante do no-vo governo trabalhista in-glês, declarou: "Espero queo problema cipriota encon-tre em um futuro não lon-ginquo uma solução, queseja aceitável para - todasas partes interessadas. Aa-«inalou Galo Plaza que asituação na ilha mediter-rànea é agora "menos ten-sa" e que as posições dosgovernos em conflito nfiosáo tfio inflexíveis. O me-diador da ONU seguiu on-tem de Londres para NovaYork.

ARGÉLIA

Argel (UPI-CM) — Opresidente da Frente Na-cional de Libertação, Hoci-ne Sahouane, acusou on-tem os serviços secretos dePortugal e Israel de apoiaro chefe rebelde Aid Ah-med, preso no sábado, ma-nlfestando que documen-tos apreendidos revelaramque aqueles serviços tenta-ram entrarem contato como rebelde capturado.

PERÓNBueno» Aires (FP-CM)

— Cinco altos dirigentesperonistas, integrantes dacomissão que atua no sen-tido da volta de Juan Pe*rón à Argentina, em 1964,viajarão para a Espanha,segunda-íelra, para plani-ficar a segunda parte dacampanha pelo retorno doex-ditador.

PEQUIM PROPÕE AOS EUAREUNIÃO ANTIATÔMICA

Washington, Nações Unidas, Paris, Tóquio e Lon-dres (AP-UPI-FP-CM) — O primeiro-ministro daChina Comunista; Chu EnrLai, enviou diretamenteao presidente Lyfldon Johnson mensagem propondouma conferência mundial de cúpula para abolir asarmas nucleares, sob a estranheza dos círculos de Wa-shington, pois o regime de Pequim não é reconhe-cido pelos Estados Unidos, qúe náo pretendem mu-dar sua política em relação, aos chineses.

O governo de Charles De Gauile, em seu pri-meiro pronunciamento sóbre a bomba chinesa, de-clarou que o acontecimento é. de "grande importân-cia" e que "significa a entrada da China por umcaminho no qual, tarde. ou cedo, conseguirá um ar-mamento nuclear tao terrível que ninguém se atre-veria a atacar um país que o possuísse", tendo o

porta-*voz do gabinete do general De Gauile aprovei-,tado para reafirmar a necessidade de desenvolver aforça nuclear independente da França.

REAÇÃO

A proposta chinesa parauma conferência internado-nal, formulada pela primei-ra vez na sexta-feira passa-da, quando do comunicadode Pequim sobre a explosãoda bomba, já havia sido re-jeitada publicamente pelosecretário de Estado, DeanRusk, que a qualificou demanobra política para enco-brlr o primeiro teste atômi-co chinês.

O Departamento de Esta-do, Interrogado se o recebi-mento da mensagem deChu-en-Lai significaria ai-guma mudança, ainda queleve, da política de não-re-conhecimento da China Co-munista, respondeu com umenfático "não".

FRANÇA

Em Paris, apôs a reuniãodo gabinete francês presidi-da por De Gauile, o minis-tro de Informações, AlainPeyrefitte declarou à im-prensa que "a explosão daprimeira bomba atômicachinesa constitui, com todaevidência, um acontecimen-to importante, embora pre-visível". O governo francêsvia nesse acontecimento "aentrada da China por umcaminho que lhe proporcio-nará no futuro a imunidadeque constitui atributo dos

paises que puderam ter umarmamento atômico."

. EQUILÍBRIO

Peyrefitte ressaltou que oscinco paises dotados de ümarmamento nuclear ou emvias de obtê-lo "são precisa-mente os cinco paises desig-nados pela Carta de SãoFrancisco como membrospermanentes do Conselho deSegurança da ONU". Quan-do lhe perguntaram se a ex-plosão atômica chinesa nãopoderia reforçar o equilíbriomundial, o ministro de In-formações respondeu: "Nãodigo que reforce, mas é pro-vável que tenderá a modifi-cá-lo".

MAIS SEIS

Segundo o senador MikeMansíield, líder da maioriano Senado norte-americano',o presidente Lyndon John-son considera que existematualmente outras seis na-ções que poderiam dispor rà-pidamente de um armamen-to atômico: Israel, índia,Suécia, Alemanha Ocidental,Japão e Itália. O senadordemocrata, ainda citando opresidente! disse à impren-sa que os chineses não po-derão dispor de armamentonuclear válido antes de cin-co a sete anos. "Creio que nomomento não devemos te-mer inquietações" — acres-centou.

China na ONU

O Cambódia pediu ontemoficialmente que os NaçõesUnidas voltem a examinarna próxima Assembléia Ge-ral a questão do ingresso daChina Comunista na organi-zação internacional. A Fran-ça e vários países africanosmudaram sua posição em fa-vor do regime de Pequim.Em Tóquio, o ministro ja-ponê-j^das Relações Exterio-

Guarda do silêncio

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BPrS^--""' ...{jfl WT^m

Nova York — Uma guarda de honra militar vela, na Igreja de SáoBártolomeu, o corpo do ex-presidente Herbert Hoover, que será sepultado

em West Branch, Estado de Iowa, onde nasceu. (Radiofoto UPI)

Moscou e Paris (AP-UPI-FP-CM) — O "Pravda",órgão do Partido Comunista, reafirmou ontem a in-tenção do novo governo soviético de aumentar opoderio militar da nação, contrariando um dos últi-mos planos de Nikita Kruchev, que proclamava serem,as defesas já adequadas o que se poderia gastar mais'na produção para o consumo. O jornal indicou tam-bém o adiamento da confrontação ideológica com aChina.

Revelou-se ontem em Moscou que cinco agentesde segurança trouxeram Kruchev, "bastante enfure-cido", de suas férias no Mar Negro para a reuniãodo Partido Comunista que o expulsou do governo, «que o ex-premier está atualmente empenhado êmredigir um documento de autocrítica para explicar aomundo comunista a razão pela qual foi deposto.

EscoltaFontes autorizadas disse-

ram que os membros doComitê Central começarama se reunir em Moscou em11 e 12 de outubro. Kru-chev, que passava as fériasno Mar Negro, recebeuum telefonema^ possível-mente de Leonid Brejnev, ereplicou, encolerizado, que

era o primeiro-secretário doPartido e só a êle cabia de-cidir sobre as reuniões.Pouco depois, cinco agentesda Comissão de Segurançado Estado apareceram emGagra, balneário do MarNegro, e escoltaram Kruchevate Moscou. As fontes de-chnaram empregar a pala-vra "prisão".

KOMAROV DIZ QUEDESCIDA FOI SUAVE

Moscou (AP-UPI-FP-CM) — O coronel Vladi-mir Komarov disse ontem que a aterragem danave espacial "Aurora", por êle tripulada juntamen-te com o cientista Feoktistov e o médico Egorov, foimais suave que a parada de um moderno elevadore que após a descida a cápsula estava em perfeitoestado, inclusive em condições de cumprir novasmissões de vôo.- ,

afro-asiáticos ficaram muitoimpressionados por êsseacontecimento".

No ano passado, foi a Al-bania que patrocinou um.projeto de resolução para oingresso da China Comunls-ta na ONU e a expulsão au-temática da China Naciona-lista (Ilha de Formosa). Aproposta foi derrotada por87 votos a 41, e 12 absten-

O cosmonauta soviético eseus companheiros de viagemfalaram numa entrevista quereuniu cerca de 2 mil jornalís*tas, no salão de conferênciasda Universidade de Moscou,tendo o militar declarado que,apesar do avanço da técnica, osistema de aterragem do"Aurora", em seu estado atual,nio pode ser empregado parauma descida na Lua.

Os três cosmonautas salienta*ram que o equipamento da na*ve espacial funcionou perfeita*mente durante o vôo, o qual"abriu o caminho para viagenafuturas i Lua e outras plane*tas". Todos repetiram que sesentiram bem -durante a via*gem, mas Borls Egorov admi*

tlu, pela primeira vez, que tan*to êle quanto Konstantin Feok-tistov sentiram sensações dedesvanecimentos, nâo acompa-nhadas, porém, de alucinaçõesou movimentos " involuntáriosdos olhos.

Fcoktistbv disse que o "Au*rora" esteve em condições devoar mais alto no espaço quequalquer satélite anterior, poislevava' um foguete adicional deretropropulsão, acentuando queo ponto mais elevado que con*seguiram chegar foi de 406 km,ou seja, o dobro da altura dosanteriores veículos espaciaissoviéticos. Komarov confirmouque era de 24 horas o tempode vôo estabelecido, durante oqual se fizeram experiênciasrelativas, em particular, à «1*tuação dos líquidos no estadode falta de gravidade.

Sartre aindaé favorito aoPrêmio NofoelEstocolmo (UPI-AP-FP-CM)

O escritor e filósofo francêsJaen. Paul Sartre ainda é con-siderado o principal candidatoa receber o Nobel de Lite-ratura apesar da suposta cartade renúncia ao prêmio que te-ria enviado ao Comitê sueco depremiação.

Acredita-se que os 18 mem**bros da Academia Sueca, nareunião de hoj*6 à tarde, con-cederão o prêmio a Sartre semtomar conhecimento da carta,anunciando imediatamente a de-cisão após a contagem final dosvotos.

O jornal matuUno "DagensKyheter" publicou ontem umadeclaração de Claude Galll-mard, editor dos livros dè Sár*tre, que coníirma o envio dacarta à Academia Sueca, masfuncionários da Academia insis-tem em que não receberam ne-nhuma comunicação do escri-tor.

. Algumas fontes literárias dis-seram, ontem à noite, que épossível que Academia de Le-tras da Suécia decida não con*ceder êste ano o prêmio de52.000 dólares, livres de im-postos, se Sartre estiver decl-dido a recusá-lo. Outras afir-mam que a Academia seguiráa filosofia de Sartre segundo aqual quando se toma uma de-cisão livremente não sé devesair dela, e lhe concederá oprêmio,

Sem apoioJá na reunião, Kruchevouviu as acusações pronun-ciadas por -Mixhail Suslov,de péssimo manejo na dispu-ta sino-soviética, fracassosagrícolas e industriais, ex-cessos pessoais e culto à

personalidade. Kruchev re-bateu e olhou ao redor, bus-cando o apoio de seus par-tidários. Ninguém falou emsua defesa, e recebeu o votocontrário dos 11 membrosdo Presidiu?n do ComitêCentral do PC, que decre-taram o fim de sua carreirapolítica. Recordam as íon-tes que em 1957, em outrascircunstâncias, Kruchev ob-teve o apoio do ComitêCentral, que anulou os votosdo Presidium e expulsouseus adversários, inclusive oex-primeiro-ministro Malen-kov e o. ex-chanceler Molo-tov.

sido fatorqueda da

Versão semelhante íoi pu-blicada, ontem, por "L'Uni-ta", órgão do Partido Co-munista italiano.

INFORME*Um informe econômico donovo governo soviético, pu-blicado ontem, assinala umadiminuição de 8,7 para 7%no crescimento industrial

durante os nove primeirosmeses de 1964, comparadocom o mesmo período doano passado. Notou-se umaqueda, especialmente na mé--dia de crescimento das in-dústrias alimentícias, de 7para 3%. Isto parece estarligado à desastrosa colheitade cereais do ano passado.

A desalentadora situaçãoeconômica, tal como íoi in-dicada no informe, é assun-to de profunda preocupaçãopara as novas autoridadessoviéticas e os observadores

acreditam tenhasignificativo naKruchev.

INDÚSTRIAS, •$}'* indústria química, osfertilizantes minerais e osmateriais sintéticos íoram asúnicas categorias que mos-traram algum aumento d*crescimento, ü aço e metaisassinalaram aumentos mo-destos na m-ádia de produ-ção, mas os tubos de aço,bastante escassos na URbS,pareciam estar em baixaextraordinária. Os aumen-tos na produção de petró-leo, gás e energia elétricapareciam estar em baixa,rodas as categorias de ma-quinarias de construção, éx-cete- equipamento químico,pareciam estar diminuindo.A produção automobilísticaexibiu aumentos modestos,. •sua média de crescimentopermanece estática. Aumen-tou a produção de locomo-tivas diesel.

O "Pravda" analisou, on-tem, . novamente, a políticainterna e externa da UniãoSoviética, reafirmando acoexistência pacífica, refôr-ço da paz e amizade e co-operação entre os povos.Diz que o Partido Comunis-ta e o governo farão todo opossível para reforçar a de-fesa do território soviéticoe de toda a comunidade so-cialista. Acrescenta que"nosso partido deve lograr aamizade e unidade do cam-po socialista, a coesão emsuas fileiras, assim comodefender a linha geral domovimento comunista mun-dial e superar todas as difi-culdades que tenham surgi-do dentro do referido movi-mento". * •¦»-

França na expectativaO governo da França está

disposto a "não mudar emnada sua atitude para coma União Soviética, até maio-res informações, e nada farápara romper o diálogo quetinha iniciado quando haviaKruchev" — declarou, on-tèm, o ministro de Informa-ções, Alain Peyrefitte, aotérmino do Conselho de Mi-nistros presidido pelo gene-ral De Gauile.

Sobre a queda de Kru-chev, disse o porta-voz do

governo francês que "o as-sunto, indubitavelmente im-portante, é da competênciaexclusiva dos soviéticos".Esclareceu que a Françanada tinha contra Kruchev,e que o governo do gene-ral De Gauile "apenas ano-tou" as declarações dos no-vos dirigentes soviéticos, se-gundo as quais a mudançade governo não alterará oessencial das relações entrea URSS e as pqtências oci-dentais.

JOHNSON CONTRA O USOIRRESPONSÁ VEL DE ARMAS

res declarou, ontem, que os ções. A próxima Assembléiaprogressos dos comunistas Geral terá inicio em novem-chineses no terreno ,do ar-mamento nuclear lhes oíe-recém agora maiores possi-bilidades de entrar na ONU,"tanto mais que os paises

bro, mas é provável que aadmissão da China Comu-nista seja debatida somenteem janeiro, no período íi-nal dos trabalhos.

Cortina de fumaça ||. A proposta do Chino para uma ^nferii^a mundial

sobre a eliminação dai armas atômicas wetende, on ôs.detudo, neutralizar as reações de panes africanos e asmicotque manifestaram, diretamente em Pequim, suas /eteroasquanto a novas earplosões nucleares chinesas, soviéticas ou

Tem assim «m sentido político e sem qualquer. alcanceprático. Os maiores especialistas dos Estados Unidos e aaUnião Soviética (para citarmos apenas as duas potênciasrealmente com arsenal nuclear e com vetores) tém aw-cutido, em Genebra, o problema do desarmamento, semconseguirem chegar, até hoje, a um resultado. A explosãoda bomba chinesa, pelo momento e durante longo ,penqap,não modifica os dados da sitwocão..

O que se deve considerar (antes do bomba e depoisda bomba, conclusão a que se tinha há muito chegado nosEstados Unidos; é a necessidade da participação da Chinoem qualquer plano global de desarmamento, tendo, aliás, oassunto sido discutido nas conversações periódicas do re-presentante dos Estados Unidos e da China, em Varsóvla.

No que respeita à bomba chinesa temos.*IP _ Quanto aos cientistas que participaram dos pia-

nos para a suo construção, em primeiro lugar, o chamado"pai da "bomba chinesa'*, professor Chien Sancftiang, alunode Juliot Curie, mas que completou os seus estudos noprópria China. O professor que mais influiu em ChienSánchiang foi o matemático chinês Hsiung Ching-lai, que,por sua vez, fêz estudos em Paris c so voltou à Chinaem 1957.

Dois prêmios ÍVobel, obtidos quando trabalhavam nosEstados Unidos e eram cidadãos americanos, antes de re-gressarem à China, Chen Ning-Yang e Tsung Tai-ti, talveztenham em alguma coisa contribuído para a bomba, emboranão se conheçam, pelo momento,-pormenores. Há, também,uma nova geração de cientistas, que fizeram a sua especia-lização em problemas nucleares na União Soviética. Se-gundo o relatório Suslov de 14 de fevereiro de 1964, milestudantes e cientistas chineses • especializaram-Se na UniãoSoviética em diversqs ramos, mas, principalmente, no do-minto nuclear. Assim, a Ünlão Soviética teria, sido, defato, quem maior- contribuição deu (até à crise de rela-ções) à China (além de especialistas soviéticos, créditos etécnicos) para a criação das bases científicas e técnicasindispensáveis à crcplosão da bomba atômica chinesa, inde-pendentemente dos valores inegáveis do país.

2P — Quanto aos objetivos:A — Na declaração do governo chinês, além de pro-

postas de uma conferência e de afirmações sobre o sentidopacifista, anotamos esta passagem: "O fato de a Chinaestar na posse da arma atômica é um encorajamento a to-dos os povos revolucionários". B — A análise de conjuntorevela que esta explosão faz parte de um plano militar delongo alcance.

3.° — Mas, não se apoiando ainda sobre o fabrico dematerial fissil, esta explosão é, pelo momento, considerado"simbólica".

Normalização do paísOTTO MARIA CARPEAUX

Intensificam-se os boatossobre iminente' retiradados norte-americanos doVietnam: o governo deWashington teria compre-endido que não pode ga-nhar essa guerra contra asíôrças combinadas da re-volta popular e das pro-messas revolucionárias dealém-fronteiras; não podedesvincular-se agora, an-tes das eleições, por-que teme a pressão daopinião pública; mas de-pois de 4 de novembroaproveitaria a primeiraoportunidade. Mais • umaconfirmação dessa hipóte-se ó o dispositivo, na novaConstituição do Vietnam,que faculta ao governo de-cidir sobre armistícios etratados de paz.

Constituição do Viet-nam? Existe uma, promul-gada em 26 de outubro de1956, há exatamente 8anos. Mas já íoi tantasvezes perfurada por gol-pes militares que agora seconsiderou melhor substi-tuí-la por outra, que ins-titucionalize o golpe mili-tar. Isto é: o que se-ria anormal sob qualquerConstituição é declaradonormal — e pronto.

A nova Constituição, queacaba de ser promulgada,chama-se provisória. Atéquando? Isto não se diz.Mas aquele dispositivo sô-bre armistícios e tratadosde paz revela a intenção

terminado a guerra contraos guerrilheiros do Viet-nam do Norte.

Essa Constituição provi-sória é diferente de todasas Constituição do. mundo:não fala de eleições nemde podéres constituídos,mas dá simplesmente umabase por escrito ao poderde fato. O governo seráexercido por um Conselhode Segurança compostode quatro pessoas. É lou-vável a sinceridade dessedispositivo: o todo-pode-roso Conselho de Seguran-ça não atua meio-escondi-do nos bastidores, mas as-sume abertamente o po-der. Dos quatro membrosdesse CS, dois são milita-res: o comandante doExército e o chefe do Es-tado-Maior. Os outros doistêm cargos civis: presi-dente da República e pri-meiro-ministro. Mas tam-b5m são militares. Não sefaz muito esforço para es-conder o íato. Em vez de"Todo o poder aos So-viets", como é o caso noVietnam do Norte, imperano Vietnam do Sul a nor-ma constitucional: "Todo opoder aos generais". OConselho de Segurança éhomogêneo. Está garanti-da a harmonia dos pode-res, porque só existe umpoder.

É provisório, sim, pois aConstituição é provisória etudo é provisório no Viet-nam do Sul. A meta para

aos loucos ou aos interes-sados na manutenção daloutura coletiva. Os re-cursos para tanto sáo: aorganização de um sindi-cato único, em vez dasintervenções nos váriossindicatos existentes; e aorganização de um partidoúnico, em vez dos ex-purgos dos vários parti-dos existentes. Mas quan-do há ou haverá partidoúnico, o povo não podemais escolher. Não teráoportunidade para esco-lher. As eleições serãoadiadas, embora não inde-finidamente. Serão adia-das até ficar estabelecida aunanimidade total do povodo Vietnam do Sul. Essaunanimidade será, então, osinônimo de normalidade eserá consagrada pela Cons-tituição definitiva.

A data decisiva entre aConstituição provisória e adefinitiva será o armistícioprevisto.- Esse dispositivovale como confissão: con-fessa-se que a guerra atualnão é travada contra inva-sores do Vietnam do Nor-te, mas contra* á revoltapopular dos próprios sul-vietnamitas, que não po-de ser tolerada, por amea-çar a'democracia, á reli-gião e os exportadores dearroz. Guerra não M, pró-priamente. O aparato bé-lico montado é, na vérdá-de, pacífico. Só existe esó será mantido para im-pór ao povo sul-vietna-mita a disciplina que o

Kansas City, Washington e Ahron (Ohio) (AP-FP-UPI-CM)' — O presidente Lyndon Johnson, emataque a Barry Goldwater sem citá-lo pel0 nome,disse ontem em Kansas City que os acontecimentosna União Soviética e na China demonstraram que ogrande poderio dos Estados Unidos "não pode serposto nas mãos daqueles que poderão usá-lo impul-siva ou descuidadamente", tendo, em seguida, pro-metido continuar seus esforços para "encontrar coma URSS pontos de interesse comum".

Barry Goldwater, em discurso ontem à noitepela televisão, disse que os últimos acontecimentosreforçaram as posições comunistas e que, se eleito,lutará para consolidar todas as alianças ocidentais,especialmente a OTAN, e proclamará que "o comu-nismó é nosso' inimigo", opondo ao bloco comunistauma política de resistência e firmeza. Acrescentouque a coexistência pacífica não passa de um lemadesprovido de sentido.

o futuro é a 'normalizaçãode substituí-la por outra, do país, cuja situação atual levará, a marche-marche,definitiva, quando tiver só pode parecer normal para um futuro luminoso.

AJUDA E DESARMAMENTOLyndon Johnson se compro-

meteu também ontem a aju-dar os países da Ásia que de-sejem repelir um eventualataque de Pequim. Disse que"se os* novos lideres spvléticosbuscam a paz, nos encontrarãodispostos a isso".

Acrescentou que se propõea formular novas propostasem Genebra, com vistas aodesarmamento e para reduziro perigo de guerra.

Sobre a ajuda norte-ameri-cana ao Extremo-Oriente,afirmou que Washington náopermitirá que "as nações in-dependentes dessa região es-tratégica se tornem presa docomunismo".

FILME RETIRADOO presidente do Comitê Na-

cional do Partido Republica-no, Dean Burch, disse ontemque uma discutida películasobre a moralidade nos Esta-dos Unidos e contra LyndonJohnson, havia sido retiradaa pedido de Goldwater.

A película, intitulada "Op-ç&o" e patrocinada por umgrupo denominado "CidadãosPró-Goldwater-Miller", temuma duração de meia hora eapresenta cenas de strip-tea-se, moças, em monoqulni, jo-vens delinqüentes embriagadose o trajeto de um carro negro,muito parecido com o auto-móvel de um presidente e decujas portas pende uma gar-rafa de cerveja. Um dos pro-

motores do filme, Russel Wal-ton, declara que esta últimacena visa a recordar o dia emque o presidente Johnson ha-via dirigido em excesso de ve-locidade por uma estrada doTexas, enquanto bebia cerveja,

VARIASCaso Jenkins — Em conse-

qüência do escândalo comWalter Jenkins, assessor deLyndon Johnson, foi exigidode todos os empregados daCasa Branca uma nova "folhacorrida".

Visita a Truman — O pre*sidente Lyndon Johnson visi-tou ontem o ex-presidenteHarry Truman, que se encon-tra hospitalizado no Hospitalde Kansas City.

Bomba pelo correio — A po-lícia de Nova York retirouuma bomba enviada pelo cor-reio, sob a forma de livro, àsinstalações do jornal comunis-ta "Daily Worker".*

México-EUA — O presiden-te eleito do México, GustavoDlaz Ordaz, foi convidado avisitar o presidente LyndonJohnson em sua fazenda noTexas, mas não se fixou a da-ta para a reunião.

Presas — Ellen Christensen,uma estudante de Síoux City,foi ontem condenada a 15 diasde prisão ou multa de 50 dó-lares por ter jogado um ó*Ãcontra Barry Goldwater. Tam-bém Elizabeth Duke, de 61anos e residente em FortWorth, Texas, íol acusada on-tem por proferir ameaças con-tra a vida de Johnson.

•£¦*,

J.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feíra, 22 de Outubro de 1964 i.CONCILIO CONDENA A VIOLÊNCIA JUVENIL

Greve deixa FRANCA PLANIFICAIlaha AJUDA PARA ALsem trens

Roma (AP-UPi-FP-CM)— O sistema ferroviário daItália íoi paralisado, ontem,por várias horas, no segundodia de uma greve programa-da para uma semana, em dè-terminadas horas do dia, en-quanto a parede dos empre-gados municipais de Roma,decretada por 48 horas, cau-sava a acumulação de lixopelas ruas, já amontoadas deprospectos da campanhaeleitoral municipal.

A maioria dos 1.380 po-liciais de trânsito da Capital,que se declararam em gre-ve terça-feira, voltou atrabalhar na manhã de on-tem, sob ameaça das auto-ridades em aplicar a lei desegurança pública. O Minis-tério Italiano dos Transpor-tes informou que cerca #desetenta por cento dos íun-cionários participaram daparede nas ferrovias, íazen-do com que 79% dos trensde passageiros e 85% doscomboioj de carga não cir-t-ulassem nas horas em que omovimento se realizou. Asgreves foram decretadas pelaConfederação do Trabalho.Os trabalhadores municipaisreivindicam melhores sala-nos e os das ferrovias van-tagens extras em seu traba-lho.

Paris (AP-FP-CM' — O gabinete francês reu-niu-se, ontem, e decidiu traçar um plano global paraa cooperação técnica e cultural da França aos pai-ses sul-americanos, que será completado tão logo seobtenha uma melhor visão das necessidades das na-

ções visitadas pelo general De Gaulle, tendo o chan-celer Couve de Murville insistido nas possibilidadesdaquela ajuda e informado seus colegas sôbve as im-

pressões da viagem presidencial.Após a reunião, o ministro da Informação, Alain

Peyrefitt.e, disse que o presidente da República e o

governo sublinharam que a França deixaria de par-ticipar do Mercado Comum Europeu, caso os seis

países-membros não organizem *o programa agrícolaantes convencionado. '

Vaticano • Lisboa (AP-UPI-FP-CM) — Ao de-bater ontem no Concilio Ecumênico o documento quetrata do diálogp da Igreja com o mundo moderno, vá-rios oradores disseram que a Igreja Católica devecondenar a violência juvenil e a comercialização daaatividades sexuais e dedicar mais atenção aos pro-blemas da fome e da pobreza.

O documento intitula-se "A Igreja no Mundo deHoje", tem 30 páginas divididas em quatro capita-los, e trata de temas que vão desde a linha moraldas relações da Igreja com os problemas de cada diano mundo profano, aos problemas mundiais eapecifi-cos, como bombas nucleares, controle da natalidade,lutas entre sistemas econômicos e outros que ator-mentam o homem contemporâneo".

O chanceler Ctuve deMurville referiu-se, na reu-nião, à ajuda tétnica e cul-tural que a França se pro-põe a .conceder aos paísessul-americanos, já incluídosno esquema orçamentário de1965. No que iiz respeitoaos problemas de carátereconômico e financeiro, aslinhas gerais do plano se-rão traçadas pròximamente,mas os créditos correspon-dentes não poderão ser de-

duzidos no riesmo orça-mento.

O general De Gaulle ex-pôs a.s conclusões de sua via-gem e insistiu no íato de quea França possuiu na Amçri-ca Latina ur.a situação mo-ral e um capital de simpatiae aíeío cuja amplitude pôdeapreciar durante a viagem,assinalando que os fatos su-peraram tudo que o própriopresidente da República po-deria esperar de sua-viagem.

OEA MARCARÁ DIA 4REUNIÃO ESPECIAL

Washington (AP-FP-UPI-CM) — O Conselho daOrganização dos Estados Americanos concordou ontemem votar no próximo dia 4 de novembro se deveráconvocar uma sessão extraordinária da ConferênciaInteramericana para examinar especificamente aadmissão da Jamaica e Trinidad-Tobago como novosmembros, e estudará também a proposta brasileirade realizar uma conferência interamericana extra-ordinária no Rio de Janeiro, na 2.a quinzena demarço de 1965, visando à modernização do sistemainteramericano.

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determinação da Superintendência Geral Comercial d.i RedeFerroviária Federal S. A. e de conformidade com o que fa-culta * Portaria 319-DG do Departamento Nacional de Es-trada» de Ferro, será aplicado, a partir de 5 de novembropróximo, nm aumento de 30% sobre os preços de passagens,•.eomadaçSei especiais (leitos, poltronas, etc',); cadernetas qui-lométricas e sobre as tarifas de bagagens, encomendas, valo-res, animais e mercadorias.

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WILSON NÃO SUPERAA GREVE PORTUÁRIA

PROFANAÇÃO

O arcebispo William Conwayde Armah, primaz da Irlanda,queixou-se tl» que um do*ciimento sóbre o mundo mo-demo diga tão pouco do cultodispensado it riqueza, e menosainda acerca da comercializa*tão do sexo e da profanação doamor humano para outros mo*tivos que não sejam sórdidoslucros, lembrando que "na so*ciedade paga a corrupção dosjovens era um delito punidocom a morte e em nossa socie-dade chega a ser uma indús*tria".

O arcebispo espanhol de Ma-dri-Alcalá, monsenhor CasimiroMarcillo, disse que o Conciliodeveria tratar de problemas es-pecíficos, como "a torrente desexualidade que submerge omundo de hoje, e o ateísmo".

O cardeal peruano Juan Lan-

Esta ultima proposta íoireiterada, ontem, pelo em-baixador do Brasil, limarPenna Marinho, e já contacom o apoio dos represen-tantes do Uruguai e Guate-mala. A Guatemala, segun-do fcírculos da OEA, é con-traria ao ingresso da Jamai-ca e Trinidad-Tobago, teme-rosa de que a Inglaterra pos-sa exercei* influencia no or-ganismo interamericano atra-vés desses dois membros in-dependentes da Comunica-de Britânica.

URGÊNCIA

.0 Consejhç/da OEA reco-r.heceu em sua sessão de on-tem que- a admissão da Ja-maica e Trinidad-Tobago éuma questão urgentíssima. Oembaixador da Argentina,Ricardo Colombo, que pro-pôs inicialmente a reunião

1 da conferência para exami-nar aquelas admissões, pe-diu ao Conselho que desis-tisse de suas "táticas dilato-rias" e levasse em conside-ração a importância de admi-tir as duas novas nações.'Dependesse apenas do go-vêrno argentino — disse —a conferência estaria reuni-da amanhã, mas a decisãonão cabe unicamente à Ar-gentina". O Brasil e o Uru-guai, que também haviampedido a convocação, junta-ram-se à Argentina para quea conferência se realize omais breve possível e depoisvolte a reunir-se em marçoou abril próximos no Rio deJaneiro..

O secretário-geral. José A.¦Mora. esboçou, ontem, umprograma de modernização,constante de 9 itens, a se-rem examinado? pelos gover-nos representados na OEA,antes que qualquer conte-rência especial decida sóbreos aspectos gerais dos pro-blemas do organismo intera-mericano e do hemisfério.

Entre os principais pon-tos do programa figuram:Elaboração de uma fórmulapara determinar se se outor-ga reconhecimento aos go-vemos de fato: melhoresprocessos para pôr fim às di-vergêhciàs entre nações aonível do Conselho: convoca-cão de reuniões anuais dosministros de Relações Exte-riores dos países-membros.

Entre outros assuntos, oConselho da OEA aprovoutambém, ontem, resoluçãopropondo o início, no dia 25de janeiro, em Salvador, da5." Assembléia do Comitê In-teramericano de Juristas.

precisãoelegância

distinção

mmmnas boas casas do r amo

fsWk

dazurri Ricketts, arcebispo deLima, declarou que o documen-to deve ser redigido de -novoparaVazer frente a problemaspráticos * graves que afligemum mundo moderno, no qualS3 milhões de pessoas morremde fome ou de má nutrição porano.

O arcebispo Elia Zoghby, pa*triarca-vigário de Antióquia, Sl*ria, referiu-se à pobreza e dis-se que "o bispo já não podeser mais um príncipe da Igií*já com comodidades em seu pa-lácio". indicando assim que osprelados têm necessidade deestar ao lado dos pobres.

Preve-se que o debate sobroa Igreja no mundo modernoprosseguirá seguramente até ofinal da presente sessão doConcilio, no dia 21 de novem*bro bróximo, podendo mesmocontinuar ainda numa possívelfutura quarta sessão.

Londres, Quebec, Montreal e México (UPI-FP-CM) — O governo trabalhista de Harold Wilsonperdeu .ontem sua primeira batalha no campo dasdisputas entre empregados e patrões ao tentar impe-dir a greve portuária, quando Jack Jones, dirigentedo Sindicato de Transportes, saiu de uma reuniãopara anunciar aos jornalistas que os planos do movi-mento continuavam de pé e que hoje se reunirá comoutros dirigentes sindicais para resolver pormenores.

A anunciada greve de 65.000 portuários, decaráter nacional, paralisará os portos da Inglaterra,dentro de quatro semanas, e desarticulará os esfor-ços do governo de Wilson para dominar o déficit nabalança de pagamentos, com o acentuado aumenlf-das importações e a queda das exportações que seregistraram nos últimos meses.

Portugal contra viagemO ministro português de Re-

lações Exteriores, Alberto Fran-co Nogueira, criticou ontem aprojetada viagem do Papa Pau*lo VI à Índia, . classificando-ade "ofensa gratuita" ao Portu-gal católico. Acrescentou quefuturamente o governo portu-guès "manterá profundo silèn*cio acerca da visita do Papa".

Foi éste o primeiro comen*táiio oficial de um membro dogoverno português, que rom*pau relações com a índia, quan-do esta anexou o território deGoa em dezembro de 1961, Asua declaração deixou tvidentequ» as relações de Portugalcom o Vaticano foram seria-mente prejudicadas pelo gestodo Papa em relação à Índia.

Funcionários portugueses dis-seram qua seu governo estámais meündrado ainda, porqueo Papa náo fêz planos para ira Goa durante essa visita. Osportugueses entendem que umavisita ao território mostrariaclaramente ao Papa t à opiniãomundial o mal que a '"ocupa-çâo" de Goa acarreta aos cato-licos residentes. Antes do ita-que de ontem, formulado peloministro do Exterior, os jorna-listas lisboetas haviam manifes-

FALN atacafábrica

americanaCaracas (AP-FP-CM)

Cinco terroristas da FALN. Iarmados de revólveres, in-cendiaram, ontem, a fábricade pneus da empresa norte-americana "General Tire", jem Caracas, mas a rápidaação dos bombeiros e de em-pregados da firma impedi-iram a propagação das cha-'mas, tendo os prejuízos seelevado a 3 mil dólares.

Os terroristas, que antesdo incêndio haviam feito vá-rias ameaças por telefone,derramaram gasolina nas de-pendências da fábrica e obri-garam 4 empregados a fica-rem deitados no chão, numaoperação que durou 2 minu-tos. Outros empregados queacabavam de chegar á fá-brica foram mantidos à dis-tância sob a mira dos re-vólyéres e depois de lança-do o fogo sóbre o conibus-tive!, os terroristas fugiramnum automóvel.

Os membros da FALN jáincendiaram dezenas de em-presas norte-americanas naVenezuela, incluindo as fábri-cas da ••Firestone" e "Good-.•¦•ear", mas o incêndio deontem é o primeiro dêsseano e segue-se ao aviso deque íoi recomeçada a cha-macia guerra sem tréguascontra o governo e os inte-rêsses norte-americanos.

VARIAS

Guerrilhas — O ministrovenezuelano da Defesa, ge-neral Ramón Florencio Go-mez, disse, ontem, que o sal-do do choque entre forçasgovernamentais e guerrilhei-ros na zona montanhosa deGuaraearnal, no Estado deTrujillo, foi de 8 terroristase 2 soldados mortos, tendo asforças governamentais ocupa-do o acampamento dos re-beides.

Jimenez — Os advogadosdo ex-presidente da Repú-blica, Marcos Perez Jimenezpediram anulação do pro-cesío que lhe é movido, ar-gumentando que o julga-mento e a prisão do proces-.«ado carecem de bases legaise violam a lei de forma es-candalosa.

Guiana — A Venezuelatem quase pronto o relato-rio sobre a reclamação de li-mites com a Guiana Britãni-ca, legundo o chanceler Igna-eio Iribarren Borgei.

tado suas críticas. Um jornalde Lisboa, no último domingo,disse: "Seria hipocrisia escon*der que êste anúncio do Papanos entristece e nos fere, por*que jamsis poderemos esque-cer a dolorosa ferida causadapela agressão ao Estado portu-guês, vítima da Índia, que nosprivou de .territórios que nospertenceram durante séculos".

As relações entre Portugal eo Vaticano agravaram-se aindamais, quando, na semana pas-tada, a delegação do Vaticanonão se juntou às ocidentais, emsua retirada da Conferência ln*ternacional de Telecomunica*ções de Genebra, em sinal deprotesto contra uma tentativade delegado* africanos de ex-pulsar "os colonialistas" dePortugal e da África do Sul.

O serviço de .Imprensa doVaticano disse que não há co-mentário a fazer sobre as cri*ticas de ontem do chancelerportuguês.

CORTE ESPECIAL

O ministro do Trabalho, RayGunter, ex-dirigente sindicalque há seis dias assumiu ocargo, pediu aos delegadossindicais que tentassem evi-tar b greve para não prejudi-

Lleras pedemais jornaisna A. Latina

México (AP-CM) — Al-berto Lleras Camargo, ex-presidente da Colômbia e ex-secretário-geral da Organi-zação dos Estados America-nos, disse ontem na XX As-sembléia Geral da SociedadeInteramericana de Impren-sa (SlPi que tudo cresceuna América Latina, exceto osjornais, cujo número conti-nua sendo mais ou menosigual ao existente há 20anos.

Ao pedir a criação de um"novo jornalismo, de acordocom o nosso tempo e com oque sucedeu ao hemisfério",Lleras Camargo disse qiunão há um só jornalista pre-sente na SIP que não tenhaa impressão de que, em ve/,de ganhar, o jornalismo estáperdendo, não só em sua pe-netraçáo nas massas popu-lares, como também em des-perdício de oportunidade?para cobrir a extensa re-gião latinor-americana. . .

A conferência de LlerasCamargo, intitulada "A No-Va Arte do Jornalismo" eouvida por 400 delegados,foi a mais importante d: on-tem.

car os esforços do governo nosetor do comércio exterior,mas não foi atendido e agorao único recurso para impediro movimento será & ação deuma Corte Especial.

APOIO

O novo secretário do Fo-reign Office, Patrick GordonWalker, dirigiu mensagens ao*secretários gerais da OTASE edo CENTO fex-Pacto de Bag-dá) reafirmando o apoio totalda Grã-Bretanha a essas alian-ças em nome do novo governotrabalhista britânico.

NO EXTERIOR

Canadá — O ministro daJustiça da Província de Que-bec, Canadá, declarou ontemque "sem a firmeza da Políciae sem sua presteza em desfa-zer as manifestações, teria ha-vido sangrentos distúrbios emQuebec durante a visita darainha Elizabeth II, enquantoo primeiro-ministro da pro-víncia canadense de Saskat-òhewan disse, em entrevista àimprensa, que sua provínciapoderia unir-se aos EstadosUnidos se Quebec se separardo Canadá.

Guiana — O primeiro-minis-tro da Guiana Inglesa, CheddiJagan, pediu a abertura denovas negociações com a Grã-Bretanha sóbre o futuro poli-tico de seu país. Jagan chegahoje a Londres e daí seguirápara a Rodésia do Norte, on-de assistirá as cerimônias daproclamação da independênciadaquele pais.

Phillip — O príncipe Phillipda Inglaterra chegou ontem ao

• Sléxico para unia visita oficialque durará ate o próximo dia29.

Estudantes epoliciais em

luta na BolíviaLa Paz (FP-CM) •- Policiais e

universitários de Cochabambaentraram em choque, a partirdas lOh de ontem, por motiveiainda não especificados, assina*lando as informações procedeu*tes daquela cidade bolivianaque vários estudantes íorampresos, enquanto alguns poli*ciais foram capturados comoreféns.

As últimas notícias dão con-ta de que as partes em con*flito se preparam para n'ovosencontros na zona da Universi-dade, onde foram erguidas bar-ricadas e suspensas todas aiatividades estudantis. Acres-centa-se que há feridos, algunsgravemente, tendo as autorida-des mobilizado milícias paraajudar a restabelecer a ordem.

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6 &i CORREIO DA MANHA, Quinta-Peira, 33 de Outubro de 1964 1.° Caderno

SÓ OS CEGOS

I

ii

' Alguns setores militaresmais exacerbados e uns tan*tos grupos políticos mais am-biciosos estão procurando ins-tituir — em definitivo —- noBrasil a chamada política defatos consumadcs. No fundo,o que pretendem é instaurara ditadura, em nome da de-mocracia, garantir a corrup-ção,. em nome da honradez,conter o futuro, em nome dopassado — um passado defantasia que só existe dentrodas imagens que o ressenti-mento criou. Híi, nesse qua-dro de fantasia e de agonia,os ingênuos (geralmente mili-tares), que são manipuladospor espertalhões, os clássicospersonagens ávidos de poder,que querem conquistá-lo dequalquer modo, seja por quetempo fôr, os vfagativos, quesó querem exercer represa-lias sobre desafetos ou de-monstrar que pniem ocuparposições de mando. Já tive*mos aquele moslrengo jurídi-co (talvez seja melhor dizê-loantijurídico) que foi o AtoInstitucional Assistimos aosepisódios vergonhosos daspressões sobre AssembléiasEstaduais, como a do Estadodo Rio,, a do Amazonas, ado Pará. Vimos a noite' dos:inquéritos poliqais-militaresabater-se sobre o País. Mas,êste mês, havia a esperançade que a fase das cassações,das demissões sumárias, dasperseguições aos adversáriospolíticos e às suas famílias,dos atentados a todos os di-reitos individuais, das tortu-ras e sevícias, ne encerrara,por força da caducidade doartigo 7.° do Ato Institucio-

nal. Tal coisa, infelizmente,não aconteceu. E não aconte*ceu porque o governo prefe-riu omitir-se a exercer auto-ridade,.tolerar a insubordina-ção, quando devia pugnar pe-los princípios básicos de hie-rarquia e de disciplina, aco-modar-se, quando tinha o de-ver de restaurar a confiançade todo o povo na autorida*de federal. O episódio do Cea-rá é, ao mesmo tempo, umalição e uma advertência.

'. * * *

Estimulados pela impunida-de dos responsáveis pelo queocorreu no Ceará, surgem ou*tros grupos de inconformadoscivis e militares, desta vez emSão Paulo, pleiteando as ca-becas do sr. Auro de MouraAndrade, presidente do Sena*do, e Ranieri Mazzilli, presi-dente da Câmara Federal. Épreciso que se saiba que areal motivação desses gruposnão é a punição de políticosacusados de atos de corrup-ção, mas — sem a menor dú*vida —- a prolongação, de fa-to, do clima do Ato Institu-cional, a permanência dessesinquéritos poÜciais-militares,ò desmantelamento do Con-gresso Nacional e, no seu de-vido tempo, a própria trans-formação do quadro governa-mental. Só os cegos não vêemo que está ocorrendo. Espe*remos que o Congresso abraos olhos, reagindo à altura,não em nome do sr. MouraAndrade ou do sr. RanieriMazzilli, mas em nome doprestígio da instituição par-lamentar. Se o governo tem

provas contra o sr. Ranié-ri Mazzilli ou contra o sr.Moura Andrade, que o pro-curador-geral da Repúblicainstaure procçsso legal. Se ai-gum cidadão tiver provas, queinicie uma ação na Justiça. Oque não se admite é que, emhome de um Poder Militarqüe é ilegal, prepotente e an-ticonstitucional, se procuredesmoralizar o Poder Legisla-tivo. E, em seguida, dissol-vê-lo.

Ninguém, a esta altura dosacontecimentos, tem o direitode se enganar. O que a cha-mada "linha dura" quer é oregime'de exceção em que^meia dúzia de chefes milita-*res e de políticos civis assu-miriam, pela íôrça, o poder,para nele se perpetuarem. Eé simbólico da fraqueza doatual governo (fraqueza dian-te das tropelias dos seus com-panheiros de jornada), qüe aautoridade presidencial tenhasido desrespeitada ho próprioEstado natal do presidente —o Ceará.

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É preciso evitar que o Cea-rá se espalhe. £ necessárioimpedir que o caos se instau-re no Pais. £ imprescindível -

que o império da lei seja res-taurado no Brasil. A Nação,brasileira já não pode maissuportar êsse clima de agita-ção permanente, de desor-dem institucionalizada, que aimpede de trabalhar ê deprogredir em paz. A Naçãoquer ordem e liberdade e nãotumulto, prepotência, irres-ponsabilidade e inépcia.

GOLDWATERPublicamos ortem uma reportagem que cita ini-

cialmente o rápido aumento de todos os preços, sobre-tudo dos gêneros de primeira necessidade, durante osúltimos meses. A SUNAB, com seus tabelamentos,não conseguiu retardar essa velocidade. Foi, por isso,colocada sob nova direção, cujos pontos de vista sãomais liberais. A carne subirá, em breve, de 750 para900 cruzeiros; o a<;úcar, de 140 para 218 cruzeiros; oleite, de 130 para 200 cruzeiros. O objetivo procla-mado da nova direção da SUNAB é a liberação detodos os preços, de modo que estes poderão subir àVontade'.* t claro — ei fato que a citada reportagem de-

monstrou — que ès;>es aumentos são muitos maiores queos justificados peln inflação monetária. Acrescenta-seà desvalorização da moeda a vontade expressa de au-mentar os preços reais dos gêneros: torná-los sempremais caros. Será que se pretende diminuir o poderaquisitivo? Será que se pretende desabituar o povo deconsumir carne, açúcar, leite, pão, arroz e feijão? Seriademais. A explicação oficial é outra: quando tôdasas mercadorias ficarem mais caras e chegarem a daraos produtores lucros maiores, eles ficarão estimu-lados para produzir mais; e o beneficiado será, em

última linha, o consumidor; se êle chegar a sobreviverao processo.

Sim, em última linha. Não pretendemos gastaruma única palavra para denunciar essa loucura pc-rigosa de um extremado liberalismo econômico, quaespera a cura da doença depois da morte do doente,do consumidor. Só estranhamos o estabelecimento desseliberalismo extremista num momento em que todosos outros postulados do liberalismo, politicos e huma-nos, são banidos da terra brasileira.

Mas depois de denunciar os malefícios da dou-trina, não podemos deixar de fixar as responsabilida-des pessoais. O novo dirigente da SUNAB é elementodo governador da Guanabara.

* * 6

Se o Governo Federal quer mostrar, já não ape-nas.ao povo carioca, mas ao brasileiro todo inteiro,o que são as idéias verdadeiramente goldwaterianaspostas em prática na atual administração da Guana-bara — é pena que o Brasil inteiro tenha de sofreressa experiência. Afinal, o sofrimento presente daGuanabara já é suficientemente conhecido no Brasilinteiro.

NEGÓCIOSApós longas e hábeis negocia-

ções. conduzidas erv Paris e con-cretizadas no Rio de Janeiro, ogoverno brasileiro conseguiu li-quidar seu contencioso com aFrança, gue envenenava as rela-ções franco-brasileiras há muitosanos. Chegamos a um acordocom os acionistas da Vitória-Mi-nas c da São Pauo-Rio Grandeque nos.obrigará.6 uma despesade pouco' mais id* dez milhõesde dólares, sendo que sete mi-lhões virão do de:congelamentode depósitos brasileiros na Fran-

, ça e Inglaterra.t oportuno con. parar o acôr-

do conseguido em Paris com ou-tro negócio, também realizado•ob pretexto de eliminar umaárea de atrito internacional: acompra das subsidiárias daAMFORP. Neste caso, só demultas por não haver o sr. Gou-lart obedecido aos termos do me-morando Campos, pagamos 10,7milhões de dólares. Foi mais doque nos custou a normalização de

, nossas relações com a França. Hánegócios e negócio* nesta terra,dependendo de quem os negocia.

C01NTRADANÇARevelando a alta generalizada

dos papéis ontem negociados, oÍndice da Bolsa dt Valores doRio de Janeiro acuou uma ele-vaçfio de 25 pontos. Fica difícilqualquer comentário sobre essaalta, principalmente. quando seconsidera que, «ob as mesmascondições que ohten imperaram,o Índice da Bolsa de Valoresacusou uma queda de 14 pontosna terça-feira e oulra de 19 pon-tos na segunda-feira.

Essas bruscas oücilações, semque haja explicações plausíveis,causam bastante «ispécie, prin-cipalmente ao pequeno investi-dor, que, nio encoitrando justi-«cativas, só tem uma alternatl-va: fugir d» «rnifra de títuloscandentes que na dança das co-tações podem queimar suas exí-guas poupanças.

N5o é preciso rts-altar o pa-pei das Bolsas de Valores no fi-nanclamento do dosenvolvimen-?o econômico do Pais e muitomenos o papel do pequeno e mé-dio Investidor nesse processo. Por

Isso é de se esperar que essa con-tradança de cotações tenha umarazão bem mais forte do que asimples razão dos que manipu-Iam em interesse próprio e nãohesitam em sacrificar os interes-ses do Pais.

TROGLODITAPor meras questões de estado-

namento na rua Farani, o embai-xador Dayrell de Lima, chefe dodepartamento cultural do Itama-ratl, foi agredido a pontapés pe-lo coronel Fontenele, em plena viapública. Já não nos espantam os.escândalos forjados pelo troglo-ditismo diplomático do coronelFontenele. Espantoso é que, noauge dos seus arreganhos mus-culares, não lhe tenham caído dosbolsos os 2 milhões de cruzeirosque acabara de receber indevida-mente dos cofres públicos. O la-mentável em tudo isso é que tô-das essas arbitrariedades, que semultiplicam, fiquem não apenasimpunes, mas até mesmo consa-gradas pelas altas autoridades doEstado — pois quem fêz continuafazendo.

EDUCAÇÃOiEstamos, há meses, colecionan-

do as grandes frases e os prof un-dos ditos do sr. Flávio Suplicy deLacerda. Surpresas sóbre surprê-¦as. Mas ontem o ministro supe-rou tôdas as expectativas. Bri-lhou com uma comparação entrepositivismo e marxismo, definin-do-os como diferentes doençasinfantis. E chegou ao cume dedeclarar que no mundo pós-po-sitivista e pós-marxista não.ha-verá mais necessidade de existirMinistério da Educação... O sr.Suplicy Lacerda "se engana. Nãoé preciso esperar tanto. Sendoele ministro da Educação, já écomo se o Ministério não exis-tlsse.

INTMAÇÕESA ID-4, base das violências

que foram desencadeadas, em Mi-nas, pelos generais Mourão Filhoe Luís Guiider, apesar de findosos prazos de exceção impostospelo Ato Institucional, continuaa marchar do mesmo modo. On-tem intimou 40 pessoas, na maio-

ria intelectuais, a comparecerempara tomar conhecimento de de-núncias por supostos crimes con-tra a segurança nacional, combases em IPMs.

Ora, os IPMs são absolutamenteilegais e, por isso mesmo, despro-vidos de qualquer validade jurí-dica. O próprio almirante Bosí-sio, que preside à CGI, informouà imprensa que, de agora em di-ante, não receberia mais nenhumadenúncia com base naqueles ti-pos de inquérito. Os militares se-dlsdos em Minas e os conselhosde auditoria sabem perfeitamentedisso. E, se insistem nos meto-dos, é que estamos em face demais um aspecto da trama quevisa á submeter, os podères pú-blicos a um mecanismo de pres-¦ão, a íun de criar novas zonas eáreas de conflito que permitammaior acirramento golpista.

ASAS ,:Comemorando a Semana da

Asa alguns aviões fizeram vôosrasantes sobre as praias do Rio.As mais exageradas testemunhasdizem que baixaram à altura dasredes, de volibol, mas é certo quenão passavam a mais de oito me-tros do solo, pondo em perigonio apenas a vida dos pilotos,que afinal faziam demonstraçõesvoluntárias, mas as dos banhis-tas e passantes, que nada tinhama ver com a história. Temos a im-pressão de que os bravos aviado-res seguiram o pedido do velhosertanejo que, ao entrar pela pri-meira vez em um avião, reco-mondou ao piloto': "moço, voebaixinho e devagarinho". Baixi-nho, voaram. Depressa, não po-deriam nem se quisessem, já queseus aparelhos são contemporâ-neos da guerra sino-japonêsa.

DE HONRAO marechal Castelo Branco aca-

ba de ser agraciado com o titulode presidente de honra do Insti-tuto Histórico e Geográfico. Oque receamos, em face de recen-tes acontecimentos, como a inter-venção militar na Assembléia doCeará ou as modificações do textodo Estatuto da Terra, em conse-qüência de protestos e pressões,é que o rflareohal Castelo Brancoesteja também se transformandoem presidente de honra do Brasil.

\ A violência praticada con-tra os diretores do CACO,e as tradições da Faculda-de Nacional de Direito, fazparte de um plano geralde obscurantismo. O sr.Suplicy de Lacerda, quo seenfurna em Brasília paramelhor conseguir s«u con-fessado objetivo de des-truir o 'Ministério da Edu-cação, deseja afastar a ju-ventude universitária nãosomente da vida política,como da vida acadêmic», devez que procura proibir operfeito entrosamento entremestres e alunos que oaproveitamento ideal dosestudos requer. Como sepossível fosse o trabalhonas universidades sem aparticipação daqueles paraquem elas existem, que são' os estudantes!

Mas, a esta altura, osbrasileiros já perderam acapacidade de se surpreen-derem com as incongruên-cias e a inépcia de seus go-vernantes. Espantoso, nocaso, é o exemplo de ser-e-dade e de amadurecimentoque os dirigentes estudantisoferecem à Nação. O ma-nifesto do CACO contras-ta, cm sua sobriedade, comos desmandos do diretor eda Congregação da Facul-dade. Dizem os alunos:"Somos pela reconsideraçãoda pena imposta a todos ossuspensos, baseada em umerro de fato cometido pelodiretor. Não aceitamosprovocações para intran-qiül-zar.o Corpo Discente.

Fizeram uma "revolução"em nome dos sagrados prin- icípios de hierarquia e dedisciplina nas Forças Arma-das. Mas, na hora de fazê-la, o general Humberto Cas*telo Branco resolveu procla*mar, em documento, o sa*grado direito de insurreição.Hoje, o presidente Humber-to Castelo Branco está abraços com grupos de ofi-ciais que criam problemas,em vários Estados, ao pro*clamar os seus direitos —pessoais, particulares e in-transferíveis — de insubor*dinação. O castigo — mes-mo nesta época de motome-canlzaçâo — parece vir a ca-valo. Só que castigado não éapenas o marechal CasteloBranco e, sim, toda a insti*tuição militar do país.

Quem não se recorda doescarcéu que fizeram porocasião do motim dos mari-nheiros? Quem não se lem-bra das críticas ao Sr. JoãoGoulart quando êle resolveufazer um discurso aos sar-gentos, no Automóvel Clube?Foi um Deus nos acuda. Adisciplina militar prestante— aquela que, segundo Ca*mões, não so aprende na fan-tasia — tinha ido por águaabaixo. E todo o senso dehierarquia se "perdera. Ago-ra, o presidente da Repúbli*

O exemplo estudantilCondenamos a exaltação, aagitação ou subversão daordem e, ao contrário doque se procura fazer crer,apoiaremos o governo emtodas as medidas progres-sistas, como, por exemplo,o Estatuto da Terra." Dizo professor Hélio Gomes:"'Falhou completamente acoexistência pacífica entreo CACO e a diretoria daFaculdade." Indaga-se,- dequem teria sido a culpadeste fracasso — dos que,usando de seu incontestá-vel d'rei*o, reuniram a di-retoria democraticamenteeleita de uma entidade comexistência legal, ou dos quequiseram impedir, pela in-terferência até da forçaarmada, esta reunião?

É ainda mais impressio-nante a serenidade dores-tudantes quando se veriíi-ca que apenas em quatroEstados — Sergipe, SãoPaulo, Estado do Rio e Es-pírito Santo — o movimen-to estudantil funciona re-gularmente. Nos demais,inclusive agora na Guana-bara, a perseguição policialé feroz. De tal forma se con-centra no ensino superior o•nterêsse dos torquemadastupinlquins que se podeafirmar ser o trabalho uni-versitário o mais perigoso

Márcio Moreira Alves

ramo. de atividades no Bra-sil, quer para professores,quer para alunos. No Ama-zonas, foi preso o padre-Ruas, diretor da Faculdadede Filosofia, « os diretóriosfechados. No Pará, Mara-nhão, Piauí, Ceará, RioGrande do Norte, Paraíba,Pernambuco e Alagoas haintervenções nas uniões es-taduais dos estudantes enos diretórios. Em Alagoashouve uma eleição, o car.-didato governista íoi, lògi-camente, derrotado, » dire-toria eleita não tomou pos-se. Em Natal estão presosos estudantes Marcos Guer-ra e Geniberto, além dosprofs. Luís e Djalma Mr-ranhão e Moacir de Góes.Na Faculdade de Direitode Minas cassaram o di-reito de se candidatarem a17-estudantes enquanto quesete professores da Univer-sidade eram presos, estan-do Marcos Rubinger até ho-j? na cadeia. Na esclare-cida terra do sr. Suplicyinventaram uma nova mo-dalidade de punição: sus-pensão por três anos paracinco estudantes. Três pro-fessôres paranaenses forampresos e proibiu-se home-nagens a alunos ou proíes-sores expurgados. No RioGrande do Sul a devasta-

As baionetas em florca e o seu ministro da Guer-ra, general Costa e Silva, fa-zem vista grossa diante dosexcessos de toda a espéciecometidos por minoria deoficiais.

O chefe do Gabinete Mili*tar da Presidência, generalErnesto Geisel, viu-se força-do a passar a mão pela ca-beça de noíórios torturado-res. O presidente, que é co-mandante-em-chefé das Fôr-ças Armadas (ou que. pelomenos, o era, de acordo coma Constituição que estava emvigor antes do Ato Institu-cional), continuou punindooficiais do Exército, da Ma*rinha e da Força Aérea, aÍionto

de expulsá-los das íi*eiras e do privá-los de con-

decorações, até às vésperasdo episódio do Ceará. Porquê? Na maioria dos casos,foram punidos sob a alega-ção de que favoreceram aindisciplina e o desrespeitoà hierarquia. Ainda há cen-tenas de oficiais processadosdo acordo com artigos doscódigos militares que defini-ram aqueles princípios tão

Hermano Alvescaros às Forças Armadas. E,no entanto, ninguém proces*sou os amotinados do Ceará.

O sistema de dois pesos eduas medidas foi adotado,oficialmente, pelo governodo presidente Castelo Bran-co. Aliás, não há outro pos-sivel, para êsse governo. Ocaso dos estudantes do Cen*tro Acadêmico Cândido deOliveira é típico. Eles acci*taram as regras do jogo queo governo lhes impôs. E, co-mo ganharam, o governo —por intermédio de um pobrediretor de Faculdade que seprestou ao papel de recor-rer primeiro ao embuste e,em seguida, i violência —viu-se obrigado a mudar asregras do jogo, depois doresultado do jogo. Vemoso caso dos trabalhadores queestão esperando a convoca*ção para as famosas — eprometidas — eleições sindi*cais nos locais de trabalho.Agora, já ninguém fala mais,na área governamental, nes*sas eleições sindicais. É —o que pior — se ogoverno mantiver a sua po-

ção foi tamanha que írjcoVeríssimo saiu de seus èui-dados para protesftar. Ifnrico náo poda ser consi-derado um escritor da ten-dências esquerdizantes.Neste quadro de prepo-tencia, que aqui deixo ape»nas imperfeitamente deli»

neado, os estudantes con-servam a cabeça fria. Os do-cumentos que assinam têmo tom de interpelações daLeal Oposição de Sua Ma-jestade, na Câmara dos Co-muns. A Faculdade de Di-reito de Florianópolis, porexemplo, manifesta-se con-tra a extinção da UNE.Mas não usa 0s argumentosprimários do sr. Suplicy.Diz, singelamente: "A ex-linção da UNE é ato de vio-lência ao espírito democrá-tico do povo brasileiro, éainda, uma tentativa demarginalização dos estu-*dantes que precisam, no in-terêsse da classe e do País,estar unidos e atuar, atra-vés de um órgão de re-presentação. Atitudes po-líticas de um ou outro gru-po dirigente da entidadenão podem constituir razãosuficiente para que se a eli-mine".

O exemplo estudantil es-ta sendo, até agora, magní-fico. Mas, a continuar oimpério da boçalidade, até,quando poderá ser manti-do? Interpolando na frastde Cícero: até quando, Su-plicy, abusarás dé nossapaciência?

litica financeira, desaparece-rão muitos locais de traba*lho. Quinto à politica sala*rial, é a mais Insensata pos-.cível. Os responsáveis pelacondução dos assuntos eco-nômicos e financeiros já secansaram de forjar estatís-ticas que provavam que ocusto da vida estava dimi-nuindo. Agora, resolveramintimar os empresários a sóconéederem aumentos de sa-lários na base do salário-mé-dio real do período. Quemdesobedecer não terá crddi-to nos bancos oficiais. Emsuma: o governo fomenta aluta de classes, atirando em*presárlos contra empresa*dos.

No passo em que ésse go-vêrno vai, dentro de poucosmeses até o Sr. João Gou*.lart será considerado um ad-mlnlstrador de gênio. Quan*to a mim, nio tenho dúvidasde que a infiltração dasidéias marxistas é grande,no atual governo. Não asidéias de Karl Marx, mas asdos irmãos Marx. Repito umlugar comum, mas o fato éque os irmãos estão todos aí--* Harpo,- Groucho, Chico,Roberto, Flávio, Juarez, Ar-naldo etc. — na mais ale*gre das confrarias, à som-bra das baionetas em flor.

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r O Papa, depois de sairào Vaticano, onde, desde1870, Pio IX e seus suces-sores se conservaram re-clusos até João XXIU, saiue andou pelos arredores daCidade Eterna. Depois /oiao Oriente Europeu. Ago-fa, anuncia a sua próximaviagem ao outro lado daÁsia distante. Vai d índia.

Não se diga que em 1870,depois de ver decretar asua In/alibiHdade pelo Con-eflio Ecumênico desse ano,Pio IX se achou despojadode tudo que secularmentetinham os Pontífices. Não.Restavam-lhe, ex-vi da Leidas Garantias, com a inde-pendência de seu Poder es-pirituat, o direito as hon-ras de soberania, a pro-priedade do Vaticano, deSanta Maria Maggiore e doPalácio de Castel Gandot-fo, além de uma dotaçãoauultada. A esta, Pio IXrecusou com indiscutíveldignidade. Nunca mais se.afastou de seu refúgio Pon-ti/ício. O bispo de Romanão precisava sair do Va-ticano. A sua diocese erauniversal.

Paulo VI está de excur-são marcada para assistiràs cerimônias do CongressoEucarlstico, em Bombaim.O próprio governo hinduantecipou oficialmente oacontecimento, que encheude alegrias as centenas demilhões de almas. Mesesatrás, já era assunto que in-teressava mo noticiaria dos

Paulo Wjornais da Ásia, da Euro-pa, da América e do norteda África.

O problema religioso ndodeve ser, certamente, o quemais preocupa Sua Santi-dade. Quando se reuniu emBuenos Aires o Congressodo mesmo gênero, Pio XI seftz representar pelo Car-deal que era, então, seu Se-cretdrio de Estado e que,mais tarde, seria Pio XII.tste, por tua vez, a quemo Rio de Janeiro .conhecerade passagem, no seu re-gresso a Roma, para se fa-zer presente «o Congressosemelhante aqui realizado,designou seu Legado espe-ciai o Cardeal Aíasella,nosso velho c simpáticoamigo, antigo Núncio Após-tólico junto ao governo doBrasil, o qual, posterior-mente, chegou a ser o Dedodo Sacro Colégio, isto i, osucessor eventual do SumoPontífice.

Muito menor o sentidoeclesiástico dessas visitasdo que o político. £ comrazão. O mundo já ndo éo de Pio IX. Ejdo Sylla-bus qucíc que nem a lem-branca se tem. t motivode pesquisa « indagaçãodos historiadores, católicosou não*. Não há tnais Prin-cipe ou homem de Estadodn Igreja que se preze de

Joio Paraguassú

medida pela estatura doCardeal Antonielli. Bastaassinalar que êste, apesarde solicitado, náo revelouinteresse pela sorte dos es-cravos en» nosso Pais. Poroutro lado, êle e Pio IXdeixaram os dois grandesbispos compatriotas. DomVtal e Dom Antônio de.Macedo Costa entregues ápróprio sorte.

Tudo mudou no decursode quase um século. A ín-dia tem como religião pre-dominante o Hinduismo.Depois o Budismo, o Islã-mismo e o Cristianismo. Omaior grupo cristão ê o doscatólicos. Cerca de 6 ml-lhões. Possivelmente, comopareceu — e não sem ra-zão — ao sr. Salazar, numdos seus manifestos a pro-pósito da invasão de Goa,tsses cristãos-católicos oueram de descendência por-tuguésa, ou eram nascidos« criados sob a influênciae educação lusas. Mas naíndia não existe religiãooficial assegurada a liber-dade de culto, o que tudosimplifica.

A propósito, i bom nãoesquecer que muito ant"sdo Oriente Europeu tíili-genciar pela visita de SuaSantidade, não se falando,sequer, na probabilidadedele ir ao Congresso Euca-

rístico, em Bombaim, jiaqui se cogitava e se tra-balhava pela vinda de Pau-lo Vi para as festas do IVCentenário' da Fundaçãodesta Scbasfanópoüj.

O Instituto Histórico eGeográfico da Cidade doRio de Janeiro, que farálevantar a 20 de janeiropróximo, no Campo do Rus-sell, a estátua-monumentodo padroeiro-mdYtir SãoSebastião, há mais de anoque iniciou a campanhalouvável pela vinda do Pa-pa. Teve o melhor acolhi-mento e » mais bela com-preensão da parte do Car-deal-arcebispo, o mesmosucedendo do lado dos doisgovernos, o da União e odo Estado. O que é preci-so ê não deixar que morraa iniciativa. O Instituto,nesse sentidfc, renova o seuapelos às mais elevadas au-toridades eclesiásticas e asda República para que ve-nha Sua Santidade conhe*cer êste Pais. t o maior d(América Latina. Com o*seus oitenta milhões de ha*,bitantes, dos quais cerca deoitenta por cento são ca-tóiicos, bem merece a vis*-ta do Chefe da Cristanda-de por ocasião das come-morações dos 4 séculos -iafundação desta cidade, tan-to quanto Bombaim, pormotivo do Congresso Euca-rístico.

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1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964

Coluna dos SindicatosTÊXTEIS DE SÃO PAULO

Os têxteis de São Paulo, a exemplo de outras categoriasprofissionais do Estado tais como os metalúrgicos da capitale oi trabalhadores nas indústrias de alimentação, estão em-penhadqs em campanha reivindicatória objetivando umamajoração salarial de 100%, além de outras vantagens. Omovimento está- sendo realizado sob o comando da Federa-ção, cuja diretoria já manteve um primeiro contato com re-presentantes dos patrões. Esses entendimentos já efetuadospermitem prever a conclusão de um acordo, sem maioresdificuldades, a contento dos empregadores e trabalhadores.

Segundo se soube, a tendência dos industriais é aceitar,em princípio, a inclusão no nôvo acordo de todas as cláusu-Ias constantes do que agora se expira, solução que é consi-derada satisfatória pelos empregados,. Dentre essas cláusu-Ias figura urna prevendo antecipação de 25% após seis mesesde vigência do acordo, que será alterada em favor dos tra-balhadores, com a adoção do critério de que o reajustanien-to semestral será procedido na base dos Índices de aumentodo custo de vida. .»

Outras reivindicações

Além das já mencionadas,pretendem os dirigentes daFederação dos Têxteis con-quistar para a categoria,uma das mais numerosas deSfio Paulo, englobando pou-co menos de 200 mil traba-lhadores organizados em 33«Indicatos, outras reivindica-ções, dentre as quais se ali-'nham ae seguintes:. a) extin-ção de teto para o aumento;b) fixação de piso para efei-to de cálculo do aumento de100%; c) desconto de 1% nafolha de pagamento das em-presas, cujo montante seráaplicado na instituição de umserviço de assistência socialdos trabalhadores têxteis; d)desconto, em folha de paga-mento, de percentagem sobreo valor do primeiro aumen-to, destinado à construção desede própria para os sindi-•ca tos.

Assistência social . ;•

A propósito do item queestipula o desconto de 1% naíôlha de pagamento das em-presas, para a criação de uraserviço de assistência social,declarou o sr. Mário Travas-sos, presidente da Federa-ção, que a medida se impõeem vista de ser a assistên-cia prestada pelo IAPI falhae, se feita pelo SESl, obri-ga aos trabalhadores o paga-mento de todos os exames.O citado dirigente sindicallembrou, também, os ótimosresultados obtidos por ser-viço análogo criado para ostrabalhadores nas indústriasdo papel e do panelão, quefunciona desde 1956, e afir-mou que conta a corporaçãocom a colaboração das em-presas para.a instalação deum serviço que proporcioneaos trabalhadores têxteisuma assistência social à al-tura da evolução sócio-ecô-nômica da atualidade.

Nota» e Flagrantes1 — O sr. Artur Seixas,

diretor do Serviço de Iden-tlficaçlo Profissional do Mi-

Agriculturasubvenciona

aprendizagemA Fundação Abrigo do Cris-

to Redentor vai receber do Ml-nistério da Agricultura a im-portancia de Cr$ 55 milhõespara desenvolvimento de suasatividades de ensino agrícolae de aprendizagem técnica, dtacordo com plano já aprovadopelo ministro da Agricultura,sr. Hugo de Almeida Leme.Com a aplicação dos recursosvão ser beneficiadas a Escolade Lavradores e VaqueirosPresidente Vargas, em Santa.Cruz, que conta com 300 alu-nos em regime dc internato emantém rebanho leiteiro de 2mil cabeças e íorragens, cana-de-açúcar e frutas círticas; aCidade dos Meninos, com 500alunos distribuídos em trêsInstitutos é uma escola; a Es-cola Técnica Darci Vargas, emMarambais, onde, além do de-partamento de ensino, funcio-nam frota de pesca, írigorífi-eos, estaleiros e instalações,destinados em grande parte, à' aprendizagem pesqueira.

nistério do Trabalho, criouum Grupo de Trabalho a fimde elaborar o anteprojeto deLei regulando definitiva-mente a profissão de corre-tor de seguros.

— Empregados em Edi-fícios da Guanabara estarãoreunidos, hoje, em assem-bléia, para deliberarem seaceitam ou não o aumentode 30% oferecido pelos em-pregadores.

— Desenhistas de' 8 Esta-dos estarão reunidos, ama-nhã , às 19h30m, a íim de semanifestarem sobre a pro-

. posta de conciliação feita pe-lo Tribunal Superior do Tra-balho.

— Segue, hoje, para Bra-sília, o sr. Armando de Bri-to, diretor da DOAS e presi-dente da CTOS, para acom-panhar na Câmara a votaçãodo projeto do ministro doTrabalho que extingue ór-gãos do Fundo Social e crianovos Departamentos noMTPS.

— A sra. Sandra Cavai-, can ti, presidente do BancoNacional de Habitação, foi,ontem, recebida pelo minis-tro do Trabalho.

—'.Dirigentes de confe-derações estiveram, ontem,reunidos, na CNTI, para de-delirem Qual será o repre-sentante da categoria profis-sional na Comissão de Re-formulação da PrevidênciaSocial. A decisão foi tomadapelo ministro do Trabalhoque fixou prazo de 48 horaspara a escolha do nome, devez que desavenças entre osdirigentes, vêm .impedindo.que os trabalhos da' comissãotenham andamento,

— O embaixador de Is-rael, sr. Josses Nahmias,convidou, em nome do go-vêrno de seu país, o minis-tro do Trabalho para visitaraquela nação.

— O ministro do Traba-lho, em despacho, hoje, como presidente da República,nas Laranjeiras, levará aapreciação daquela autorida-de processos, referentes a ad-missão de novos íuncionáriosconcursados na PrevidênciaSocial.

— Acha-se no gabinetedo ¦ diretor do DepartamentoNacional do Trabalho, sr.Jorge Mafra Filho o proces-so na qual a Prefeitura deBrasília solicita a interven-ção na Associação dos Pro-fessôres daquela cidade.

10 — Será publicado, embreve, o Almanaque dos Jor-nalistas. Todas as entidadesda classe deverão enviarsuas respectivas relações àsDelegacias Regionais do Tra-balho. Atualmente acham-seregistrados no SIP cerca de14 mil jornalistas.

Castelo mandanomear naAgricultura

Na Pasta da Agricultura,ontem, o presidente da Repú-blica assinou decreto, autori-zando, em caráter excepcio-nal, o provimento, interino, deaté 200 cargos de engenheiro-agrônomo e até 220 cargos deveterinário, na quadro de pes-soai daquele Ministério. De-termina o decreto presiden-ciai que, dentro de 90 dias, oDASP providenciará a abertu-ra de inscrições de concursospara as séries daquelas cias-ses.

Notas de São PauloUDN DIVIDIDA

Antecipando o que será,provavelmente, a próximaconvenção nacional da UDN,começam a surgir divergên-cias sérias entre parlamen-tares daquele partido, emtorno de um ponto de im-portancia secundária, comoo local para a convenção.Ontem, o senador padre Ca-Iazans criticou violentamen-te a direção partidária, por'pensar em Brasília como se-de da reunião, entendendoque,' na Capital Federal, ocertame náo terá "receptlvi-dade popular". O senadortachou' de antidemocráticaessa escolha e disse que emBrasília somente deputadose senadores participarão doencontro, pois o povo ficaráafastado. È* de se esperar,portanto, que quando temasde real importância foremlevantados, as divergênciasentre os udenlstas venham ase acentuar.AUTOMÓVEIS

O almirante Lúcio Meiraanunciou, ontem, em Con-gonhas, que dentro de doismeses uma indústria auto-mobilística de Sáo Paulolançará uma nova camione-ta, com 99,7% de nacional!-zação. O ex-presidente doGEIA mostrou-se satisfeitocom o desenvolvimento dêsseramo industrial, ''que já es-tá perfeitamente consoll-dado".

PORTA-AVIÕES

Acidentalmente,- o proble-ma da aviação embarcadafoi o tema central tratadodurante a visita que o co-mandante da Comissão Na-,vai de São Paulo, cap. Pe-nido Burnier, fêz, ontem aobrlg. Mareio de Mello e Sou-sa, comandante da IV ZonaAérea. O representante daFAB já tinha discurso pre-parado, alusivo à Semana daAsa, mas o capitão Burnier,em sua alocução, pediu aunião das Forças Armadas'para solucionar aquele caso.Diante disso, o brigadeiroMareio decidiu fazer um im-proviso, condenando o "acir-\ramento dos ânimos", quan-dò se focaliza o tema. Am-bos concordaram na necessi-dade urgente de entendi-mentos entre FAB e Mari-nha para pôr fim à "novelaMinas Gerais".

DEMAGOGIA

Repercutiu mal, entre oslíderes sindicais, a propostado deputado Herbert Levy,para que seja feita a corre-ção monetária dos salárioscada seis meses. Apontamesses lideres a "evidente de-magogia" da medida, refor-cada pela mobilização que osr. Antônio PereiraMagaldi,líder dos comerciárlos, pre-t^nde encetar (a pedido doparlamentar) para que aproposta seja aprovada. Se-gundo ás mesmas fontes', opresidente Castelo Brancovetará a propositura, aindaque seja aprovada pela Câ-mara.

USAID-SUDENEO deputado Hilário Torlo-

nl falará, hoje, na TV doRecife, sobre o convênioUSAID-SUDENE para o fi-nanciamento do plano rodo-viário do Nordeste. O parla-mentar apontará as inconve-niências da cláusula que de-termina a importação dosEstadas Unidos, da maqui-naria destinada às obras da-quêle plano. O convite paraa palestra partiu da impren-sa recifense. que é, em suamaioria, favorável ao convê-nio-. O sr. Hilário Torlonidefenderá a utilização demáquinas nacionais e, paraevitar acusações de bairris-mo, sugerirá, a inclusão decláusula, especificando qüeêsse material poderá ser pro-duzido "por indústria brasi-leira que não seja de SãoPaulo".CISÃO

O brigadeiro Faria .Limadeverá ser indicado comocandidato do MTR à Prefei-tura paulistana, na próximaconvenção municipal do par-tido, segundo informou odeputado Ewaldo de Almei-da Pinto. A convenção doMTR reunir-se-á na primei-ra quinzena de novembro.Confirma-se, assim, a espe-rada cisão entre as fileirasjanlstas, pois o PTN já lan-çou a candidatura Lino deMattos, contra a opinião dosr. Jânio Quadros, que apoiafrancamente o sr.. Faria Li-ma. Essas correntes têm,ainda, um terceiro cândida-to, o vlce-prefeito FreitasNobre; que náo conseguiu le-genda.

ARRECADAÇÃO CHEGAÀ CASA DO TRILHÃO

Correio dos EstadosRtO DE JANEIRO

DébitosNOVA FRIBURGO (CM) — '

'Em. virtude de decisão da Cá-mara de Vereadores desta ci-dade, o prefeito Herodoto Ben-to de Mello determinou quetodos os contribuintes comimpostos vencidos até 31 dejulho último, poderão àlndasaldar seus débitos, aem mui-tas e sem juros.

HospitalRIO DAS FLORES (CM) —

Representando • o governadorPaulo Torres, o secretárioLuiz Botelho, da Saúde e As-sistência, inaugurou o Hospi-tal Luiz Pinto, em Rio dasFlores. Na oportunidade, visi-tou, também, o Posto de Saú-de e a Casa de Caridade domunicípio.

TermelétricaCAMPOS (CM) — As obras

de montagem da usina terme-létrica de Campos, importadado Japão, em 1959, foram ins-pecionadas pelo governadorPaulo Torres. Segundo os téc-nlcos da Empresa Fluminensede Energia Elétrica, os traba-lhos estarão totalmente con-cluídos em dezembro do anovindouro, quando a usina pro-duzirá inicialmente 30 milkw, com duas unidades gera-doras. A nova usina contribui-rá para a instalação de nume-rosas indústrias no norte doEstado.

SANTA CATARINAExposição de flores

FLORIANÓPOLIS (CM) —Esta capital será palco daprimeira Exposição de FloresNaturais e Artificiais, promo-vida pelo Departamento i deCultura "da Secretaria de Edu-cação do Estado. A mostra te-rá como local as dependênciasdo teatro "Álvaro de Carva-lho", e contará com exposito-res não só da Capital como dointerior, e de outros Estados.A exposição será franqueadaao público, de 25 a 27 do cor-rente.

CongressoFLORIANÓPOLIS (CM) ¦>-

Realizar-se-á nesta Capital de26 a 31 do corrente, o Congres-so de Professores e Bolsistas,do Programa de AssistênciaBrasileiro-Amerlcano ao Ensl-no Elementar.

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il C0HP1NHU TELEFÔNICA BRASILEIRAINFORMA AOS SEUS ASSINANTES

Indivíduos com aparência de emprega-gados da Companhia continuam realizandofurtos nesta cidade, a pretexto de reparartelefones.

Esclarece a Empresa que os seus em-pregados, com atribuições para entrar emcasa de assinantes, são portadores de car-tão de identidade expedido pela Companhia.Êsse cartão é numerado tendo na face afotografia e o nome do empregado, e bemassim a rubrica do Superintendente Comer-ciai para o mês em curso.

A CTB avisa aos seus assinantespara não admitirem em suas casaspessoas que, dizendo-se da Compa-nhia, não apresentem a necessáriaidentificação.

SÃO PAULOFeira de Ciências

JAU (CM) — Por iniciativade alunos dos cursos ginasial,normal e colegial, realizar-se-á no Instituto- de Educação"Caetano Lourenço Camargo",no período de 29 a 31 do cor-rente més, a primeira Feirade Ciências, cujo objetivo édespertar o interesse dos es-tudantes pela clênfta.

Exposição

SANTOS (CM) - Escotei-ros do mar, do Grupo DomPedro II, realizarão nos pró-ximos dias uma Exposição déTrabalhos Escoteiros. A mos-tra é a segunda e deve repetiro êxito da anterior.

GOIÁSInauguração

GOIÂNIA (CM) — Serãoinauguradas brevemente pelogovernador Mauro Borges asinstalações das Indústrias Quí-micas do Estado de Goiás.

MATO GROSSO

Visita

CUIABÁ (CM) — Está sen-do aguardado neste Estado umtécnico japonês, que deveráchegar a esta Capital na se-gunda quinzena da.novembro.O técnico, de acordo com con-vênlo firmado com o governodo Estado, percorrerá as colo-nlas japonesas ensinando no-vas técnicas agrícolas.

BAHIA

FeirantesSALVADOR (CM) — A se-cretaria de Viação, da Prefei-

tura desta Capital, está ter-minando as obras na área deSão Joaquim, onde serão ins-talados os feirantes de "Águados Meninos". Os feirantes ti-veram suas barracas destruí-das em incêndios ocorridos re-çen temente.

Desenhistas

SALVADOR (CM) - De 25a 31 deste més será comemo-rada a "Semana do Desenhis-ta". O programa foi elabora-do pelo Sindicato dos Dese-nhistas.

PERNAMBUCOÁgua

RECIFE (CM) — O secre-tário de Viação e Obras Pú-blimas do Estado afirmou queo governador Paulo Guerra,dentro de dois anos, pretendenormalizar os serviços de abas-tecimento de água, em cercade 60 munl-ípic*.

SP faz censoescolar

em novembroSAO PAULO (Sucursal)

Será realizado de 3 a 10 denovembro, em todo o Esta-do, o Censo Escolar que faráó levantamento completodas crianças sem escolas edo déficit de prédios esco-lares.

O governador Ademar deBarros. baixou ato suspen-dendo as aulas em todas asescolas primárias, no perío-do de duração do Censo. En-quanto isso, cs autoridadesdo ensino acertam os últi-mos detalhes para a realiza-ção da pesquisa censitária.Entre os quesitos a seremrespondido.', figura o, reia'.i-vo aos alunos que abando-nam a escola logo depois dematriculados, atingindogrande número de criançasem seus primeiros contatoscnm a instrução.

Peste 'RECIFE (CM) — O médico

Hipólito de Lima Barbosa,chefe da Circunscnçáo de Per-nambuco, do DepartamentoNacional de Endemias Rurais,declarou que o foco de pestede forma ganglionar não temcaráter maléfico, tendo sidolocalizado apenas no municípiode Cedro, recém-crlado, na re-gláo de Araripe. Todas as pro-vidências Já foram tomadaspelas autoridades para o sa-neamento da região.

Café• RECIFE (CM) —' O gover-nador Paulo Guerra assinouato requisitando os estoquesde café até o montante de cin-co mil sacas em poder de par-tlculares, visando a atender aoabastecimento do produto,atualmente em falta no Recl-fe. O café destinava-se à ex-portaçáo, sendo do tipo fino.

CEARÁEstaçâsão de passageiros

FORTALEZA (CM) — Novaestação de passageiros, de1.400 metros quadrados, seráconstruída no porto desta Ca-pitai, segundo Informações doengenheiro Cládlo Marinho,Chefe do VI Distrito do De-partamento Nacional de Portose Vias Navegáveis.

Afirmando que a arreca-d ação dos impostos, até de-zembro próximo, deveráatingir a soma de 1 trilhãoe 800 bilhões de cruzeiros, osr. OsValdo Quinsan, dire-tor-geral da Fazenda Na-cional, revelou, ontem,; queo Governo pretende atingiro íim do ano com um déficitinterior a 700 bjlhões de cru-zeiros, contrariamente aos 2trilhões previstos.Em seu encontro com aimprensa, o diretor-geral daFazenda assinalou que aarrecadação "em setembro,do corrente ano, ultrapassoua cifra de 202 bilhões decruzeiros" contra os 83,.bilhões arrecadados no mes-mo período do ano pas-sado, o que representa "umpercentual aparente de. ...+ 142,6% e real de 44,8%,íeita a deflação".

• EMISSÃOAnunciou o sr. Osvaldo

Quinsan que "o Governonão emitira um centavo amais, até o íim do correnteano" e, procurando relacio-nar o íato com as medidas, da atuar administração, fri-sou que a Alfândega deSantos teve um aumento sô-bre a receita prevista demais de 100%, passando demenos de 5 bilhões de cru-zeiros mensais para uma ar-recadação de 14 bilhões decruzeiros, a partir de ju-nho.

Voluntáriosda Polícia

fazem apeloOs srs. Oscar Oliveira

Gouveia e Guilherme Resen-de. membros da ComissãoColaboradora dos PoliciaisVoluntários, vieram ontem aeste iornal para fazer aoêloaos deputados cariocas. Que-rem a rejeição ao veto dogovernador à emenda 3 doart. 67 da Lei 263|63, quecria a Força Pública Poli-ciai Estadual e manda apro-veitar os voluntários em seuquadro.

Alegam que o secretáriode Segurança, citou esses po-lidais como "desqualifica-dos", o que não representa averdade — disseram — poisalcuns deles possuem ates-tados de bons serviços e ges-tos nobres nadado;; poraquela autoridade. Achamaue seu aproveitamento se-ria um ato de iustiça "poisos policiais, da Invernadn doOlaria foram readmitidosem virtude de trabalhosprestados durante a Revolu-ção".

Referiram-se ainda às pa-lavras do dep. Alfredo Tran-jan sobre o veto k emendaem que o parlamentar dizque o governador ouer su-gar atí o bagaço, atí a últi-ma gôtaj todos aqueles querom éle colaboraram paradepois lancá-los as feras, aodesrjrézn. logo depois queobteve deles tudo o que que-ria.

CONTRABANPOContinuando em sua ex-

posição, o diretor-geral daFazenda, informou que nosetor da repressão ao con-trabando, os resultados ob-tidos foram excelentes. Em40 dias foram interceptadasmercadorias no valor de 1bilhão e 300 milhões de cru-zeiros, o que eqüivaleria adez vezes o valor do con-trabando apreendido em1963.

Revelou, ainda, aquelaautoridade que serão vendi-

dos em leilão, dentro de bre-ve prazo, 20.000 carros en-trados ilegalmente no Paíse apreendidos pela Alfânde-ga,_estando prevista a apu-Sa1a-?_-e' aPrtM"madamentè,J bilhões de cruzeiros paraos cofres públicos.. O sr. Osvaldo '

Quinsaninformou, também, que foicriado um grupo de traba-lho destinado a - estudar oproblema da classificaçãode cargos- e readaptação deservidores, assunto que de-seja ver definitivamente re-solvido.

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8 CORREIO DA MANHÃ, Quinta-Feira, 22 de Outubro do 1964 l.° Caderno

I

I

PRESIDIÁRIOS TERÃO0 NATAL EM FAMÍLIAOs presidiários deverão ter êste

ano um autêntico natal doméstico, ofe-recendo presentes a seus filhos e pa-rentes, com os quais almoçarão. A Di-visão Cultural e de Serviços Assisten-ciais do Sistema Penitenciário da Gua-

nabara vai instalar, naquele fliá, mesasnos pátios dos quatro estabelecimentospenais do Estado, fornecer aos detentosbçinqbedos para seus filhos e permitira visita das 11 às 17 horas, podendo asfamílias almoçar com seus chefes.

'

AJUDA

Informando que "já esta- 'mos em atividade para a ob-tenção de fundos para a íes-ta, que queremos sem as filashumilhantes", o professor Ja-van Machado de Gois Soares,diretor da Divisão Cultural,disse que espera contar coma colaboração das pessoas debons sentimentos, pois o "nú-mero de presidiários vai a 5mil, aproximadamente, dosquais, 3 mil, no mínimo, sãocassados e com famílias mé-dias de 3 filhos". ,."Serão, portanto, a grosso

. modo — acrescentou — 9 milcrianças que estarão, no diads natal, esperando presentesde seus pais". Esclareceu, en-tão, que espera conseguir cêr-ca de Cr$ 3 milhões com aavant-prémlère do filme "O

Chove aindaum pouco evai esfriar

Tempo instável, chuva ira-ca ho Início do período, tem-peratura entrará em declínio,no Rio e em Niterói, prevê oServiço de Meteorologia doMinistério (te Agricultura. Amixlma de ontem, 33,7graus, foi registrada na Pe-nha, e a mínima, 19 graus, emBangu.

Em Brasília, Belo Horizon-te, São Paulo e Curitiba, otempo será instável, com chu-*vas, e, bom, no Recife e -emSalvador. Ontem a má^ma em3rasília foi de 25,7 graus, e, amínima, de 17 graus.

Minas Geraishomenageia

Santos DumontBELO HORIZONTE (Su-

cursai) — O toque de clarins,à, mesma hora em que SantosDumont, realizou seu vôo his-tórlco no 14-BIS, cm Paris,

: iniciará amanhã, na fazendaCabangu, onde o pai da avia-ção nasceu e viveu por ai-BUm tempo, as principaiscerimônias programadas pelaSecretaria do Trabalho e Cul-tura Popular, para come-morar, dentro da Semana daAsa, a passagem do aniversâ-rio do notável feito do grandeinventor mineiro. O secreta-rio do Trabalho, durante assolenldades, leu mensagem dogovernador Magalhães. Pinto,que eneltecendo a figura e otrabalho de Santos Dumontrecomendara providencias nosentido de transformar a fa-zenda Cabangu em museu daaviação, incorporando-a ao pa-trlmônio histórico do Estado.Da programação elaborada pe-Ia Secretaria do Trabalho eCultura Popular para assina-

,lar a passagem do aniversáriodo primeiro sucesso de SantosDumont com a máquina maispesada que o ar, consta ain-da uma romaria cívica à fa-zenda Cabangu, onde ss rea-lizam diversas solenidades, du-rante as- quais o presidenteWalton Goulart, da -Assem-bléia Legislativa, lera a oraição oficial, antes da entregade medalhas do mérito a vá-rias personalidades.

Operação"pindura"

em São PauloSAO PAULO (Sucursal) —

Acaâêmicos da Faculdade de Di-reito da Universidade de SãoPaulo recusaram-se ft pagar umaconsumação de 96 mil cruzeirosque fizeram num restaurante dacapital e iniciaram a depreda-'çSo do estabelecimento, provo-cando a intervenção da Policia,que prendeu doze dC-les. Os es-tudantcs comemoravam a vitó-:1a de seu candidato à presiden-cia do Centro Acadêmico XI doAgosto, mas não quiseram pa-gar a conta, passando a discutircom o gerente. Somente 12 ara-dêmicos íoram presos, pois osdemais lograram fugir. Na Po-licia, ficou acertado que os pro--motores do incidente terão pra-zo até sexta-feira para pagarema conta c os estragos causadosao restaurante, e, caso contra-rio, serão indiciados cm inqué-rito.

Preço de um Prazer",; masque esta quantia não será, ab-'• solutamente, suficiente para acompra dos presentes. Confia,entretanto, nos que lhe serãoenviados, a exemplo do queocorre todos os anos, para quetodas as crianças possam re-ceber, de seus próprios pais,um presente de Natal. Infor-mou, ainda, que a Divisão quedirige fornecerá almoço a to-dos os presos e suas famílias,

que, entretanto, se desejarem,poderão levar o que quizerem.

Concluindo, o professor Ja-van esclareceu que o serviçode assistência tem se interes-sado de modo especial pelasesposas dos presidiários,, ge-ralmente carentes de ajudasocial e financeira, já tendoentrado em contato com oSESI, que permitiu a matri-cuia das mulheres dos deten-tos em seus cursos."

CAMPANHA NA GB DECOMBATE AO ÁLCOOL

Com o objetivo de combater, mais do que oálcooi simplesmente, mas sim o alcoolismo, que éuma doença, nos termos de como encaram o pro-'blema as sociedades mais evoluídas do nosso tem-po, instalou-se ontem, nesta capital, a SubcomissãoNacional de Alcoolismo, sob a presidência do sr.Francisco Laport. A nova entidade felicita dé pú-blico o deputado Eurico de Oliveira pelo.projeto desua autoria, com o qual estabelece a regulamentaçãode propaganda das bebidas alcoólicas.

SERVIDOR PÚBLICOAMEAÇADO: EMENDA

"Caso b plenário da Câmara aprove, hoje, aemenda da Comissão de Legislação Social, de autoriado deputado João Alves,' destinando 20% do FundoSocial Sindical aos sindicatos e não à organizaçãodos novos órgãos do MTPS, 600 servidores das .Comis-soes Técnicas de Orientação Sindical e do ImpostoSindical ficarão impossibilitados de receber seusvencimentos."

A afirmação é do sr. Armando de Brito, diretorda Divisão de Organização e Assistência Sindical, quesalienta ainda ficarem, os novos órgãos, tal como oDepartamento Nacional de Emprego e Salário, semrecursos para suá organização, bem como para paga-mento de seus funcionários. •

EMENDA

Declara ainda, que pelo an-teprojeto, de autoria, do mi-nistro Arnaldo Sussekind,enviado pelo presidente da Re-pública ao Congresso, 20% doFundo Social Sindical seriamdestinados à organização e aopagamento de pessoal dos no-vos órgãos a serem criados:Departamento Nacional de Em-prego e.Salário, Conselho Su-perior dó Trabalho Marítimo,Delegacias Regionais do Tra-balho em Brasília e na Gua-nabara. Até 1967, polo ante-projeto, todas . as atividadesreferentes a estes órgãos se-riam mantidas por aquela ver-ba de vez que não existe do-tação orçamentária destinadaa tal. Julga o diretor da DOASque caso aprovada a emendaficará criado um problema so-ciai, de imediato, pois falta-riam recursos para o paga-mento do pessoal das Comis-.soes Técnicas dc OrientaçãoSindical e do Imposto Sindical,que serão incorporados aosnovos órgãos, com a extinçãodas duas comissões. Adiantouainda que seriam impossíveisos pagamentos das funçõesgratificadas aos novos depar-tamentos.

"PELEGUISMO"

Acrescenta que outra emen-da daquela Comissão, no sen-tido de adiamento da extln-ção do Imposto Sindical, póloanteprojeto, de forma grada-tiva a partir de 1967, apresen-ta os seguintes inconvenientes:1 — estimula a ociosidade dodirigente sindical, impedindoque realizo a sindicalização,tornando, assim, as entidadessindicais inautênticas; 2 —propicia o desvio de dinheiropara a aplicação ilegal, de vezque nem sempre pode ser con-trolado pelo Poder Público,desaparelhado; 3 — o traba-

Pagamentosno Tesouro

Nacional' A Pagadoria do TesouroNacional efetuará hpje, apartir das llh30m, O paga*mento das seguintes folhas,do 49 dia útil da Tabela daDiretoria da Despesa Públi-ca:

Aposentados da Aeronáu-tica, tfs 4.401 a 4.404* apo-sentados da Superintender,-cia das Empresas Incorpora-das ao Patrimônio Nacional,n? 4.150; aposentados daAgricultura, n9s 4.601 a4.605; aposentados do Tra-balho, n<?s 4.801 fc 4.803; t>aposentados do IPASE, n?s4^990 e 4.901.

PAGAMENTOS EXTERNOS

Serão efetuados os seguin-tes do 49 dia do pessoal ati-vo: Ministérios: Trabalho,Indústria e Comércio, Via-ção, Educação, Agricultura sSaúde.

lhador ganharia mais um diade seu salário por ano, de vezque o Imposto Sindical cofres-ponde a um dia de salário.

ESTRANHEZA

Julga estranho o sr. Arman-do de Brito que a proposta detal emenda tenha partido deum deputado petebista, cujopartido dominou o Ministériodo Trabalho por anos, e o dei-xou desaparelhado c desorga-nizado.

SUBCOMISSÃOA Subcomissão que ontem

se instalou, e que tem âmbi-to estadual, é integrada, alémde seu presidente, sr. Fran-cisco Laport, pelas sras. Je-rônima Mesquita e Lucina'Pimental de Castilhos, pro-íessôres Nuno Lisboa e Ota-cílio Sousa Braga, e srs. IvanPorto, Danilo Albuquerque,Álvaro da Silva Costa, Osval-do Morais de Andrade e Jo-sé Simplício da Rocha Filho.

Já em sua primeira reu-nião, que foi presidida pelogeneral Luís Paulino de Me-lo, presidente interino da Co-missão Nacional de Fiscali-zação de Entorpecentes, tra-çoú a Subcomissão um pia-lio de trabalho, começandopor enviar às autoridades detodos os Estados um pedidoeui prol da instalação de sub-comissões para combate aoalcoolismo.

DOENÇANão se pretende, de forma

alguma, combater diretamen-te o consumo de álcool, mas

Cooperativasna Espanha:conferência

"Cooperativismo na Espa-nha" será o tema da confe-rência gue hoje, às 17h, osr. José Maria NavarroMartin, adido trabalhistadaquele país no Brasil, pro-nunciará no auditório doJBGE (Av. Franklin Roo-sevelt). A reunião tem opatrocínio do Instituto deColonização Nacional e serápresidida pelo gen. Frederi-co Rondon.

sim desencadear campanhacontra o consumo errado dasbebicias alcoólicas, que re-verte em prejuízo da coleti-vidade. Declarou o sr. Fran-cisco Laport que é a favorde.restrições na propagandadas bebidas, que leva os ci-dadãos a aumentarem o con-sumo de álcool. Lembrou oexemplo do Canadá, onde apropaganda de bebidas écontrolada e mantida dentrode critérios que lhe tiram anocividade.

No momento, na GB, há umcentro de recuperação de ai-coólatras onde recebem assis-tência mais de 200 pessoas.Sugere a Subcomissão que,em lugar de um único Hos-pitai para Alcoólatras, comose pensa construir na GB, ía-çam-se várias unidades mernores, da mesma natureza, eque decerto beneficiarãomaior número de doentes.

Indicativode saídasde trens

A Central do Brasil lnau-gurou, na estação de Deodo-ro, no dia 18 do corrente, umpainel de quadros indicativosda partida dos trens. Atravésdos quadros, os passageirossabem se o trem e direto ouum parador, d* acordo coma posição da sétái

Resta saber se a coisa vaifuncionar ou vai servir paraatrapalhar mais os passagei-ros, como é o caso dos quadros indicativosna gare D. Pedro

instaladosII.

Governo do EstadoAUXILIO FUNERAL DE 100 MIL CRUZEIROS

Com a, publicação no "DiárioOficial", que ontem circulou, en-trou em vigor a lei promulgadapelo presidente da Assembléiaconcedendo aos servidores esta-duais um auxilio de 100 milcruzeiros — a ser pago peloIPEG — para atender ao fune-ral de seus dependentes. Comose sabe, o sr. Carlos Lacerda serecusou a sancionar essa lei degrande alcance social para osfuncionários, devolvendo os au-tógrafos da proposição ao Le-gislativo da GB. .'.,.,.

Centro Médico

Mais uma vez foi adiada ainauguração do Centro MédicoSanitário Alberto Borgert, emMadureira, construído com re-cursos fornecidos pela "Aliançapara o Progresso". A inaugura-ção, desta vez, está marcada pa-ra a próxima terça-feira, às 20horas. !¦*

Nomes de ruas

As Ruas do Gravador, da Or-questra, do Cantor, do Pianista,do Compositor, do Letrista, doMaestro e.a Praça Joaquim Ca-símiro, situadas em Campo Gran-de, foram reconhecidas como lo.gradouros públicos da cidade.

Humaitá

Os prédios números 43 e 45 daKua Humaitá íoram desapropria-dos pelo Estado, para possibili-.tar a duplicação daquela Via depenetração para a Lagoa e Jar-dim Botânico.

Professoras

promovidasO diretor da Divisão de Ad-

ministração da Secretaria deEducação baixou portarias ele-vando os níveis funcionais dasseguintes professoras primárias:para o nível EP-2, Helena Mariade Almeida Cerqueira, Edda Isa-bel Di Blasi Cunha, Samira Sal-le de Abreu, Nice de Almeida,Irani da Encarnação Fernandes,Hcber de Miranda Veiga, Creu-sa Moreira da Costa e Maria Ha-mos da Silva; para o nível EP-3,Maria Lúcia dos Santos Cravo,Nclcilia Duarte Caetano Bahlen-se, Maria Aparecida do Nasci-mento, Joselia Borges Guima-rães, Lecy Maria Nunes Fialho,Sofia Soares de Oliveira Barbo-sa, Maria Helena Pereira de Oli-vclra, Maria José de Gouvea Be-zerra, Lydia Pereira Benczik,Sônia Soares Santos, Nylce Li-

Promotoras de VendasDomiciliares

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ma Manerth Levy e MarlyGuelrreiro de Castro; para o ni-vel EP-4, Dilnéa Rodrigues Gou-vea, Alice Carvalho Monteiro,Maria do Carmo dos Santos Ca-ra Nova, Stela Marlante Verás,Cellna Peixoto, Hebe' MonteiroGonçalves Leite, Clara Martinsde Souza, Neyde Vieira daCunha, Olga Lopes de AlmeidaPinto, Marilda Pereira Silva, Ma-ria Helena Martins Weitzer, Ly-cia Vânia de Figueiredo, IranyRust da Costa Carmo, Olmir Va-luano de Oliveira, Yvonette Re-zende dá Silva; para o nívelEP-5, Dlrce Simões, Nely de Al-bi.querque Bandeira, Tereza Go-mes Veiga da Silva, Vera Velo-so dos Reis, Célia da Silva Cor-reu, Deolinda Salem e Nlze Cas-tlnheiras Lucas; para o nívelEP-6, Luiza Maria de AqulnoPinto Pacca, Neyde CasteloBranco Mendela, Cybele de OU-veira Rebelo e Neyde DunnaCorrêa; para o nível EP-7, Yvo-ne Tavares da Silva, Alcina Ri-beiro Batista, Thalita de MouraDenys, Ilka Bulhões Rocha Pei-xoto, Maria de Lourdes VieiraVilaça e Elza de Medeiros LealMenezes; para o nível EP-8,Branca Iracema Portela chagas,Yvonne Tavares da Silva; parao nível EP-9, Maria de Lourdesda Costa Cruz Souza e HildaPereira Alves; e para o nivelEP-10, Leopoldina Ribeiro DiasCosta.

Prático deenfermagem

O. "Diário Oficial" de ontemdivulga a relação nominal dos491 candidatos inscritos nos exa-ihcs de habilitação para práticode enfermagem, concurso pro-movido pela Divisão da Fiscali-zação da Medicina.

Industria e profissõesNo decorrer deste mês, será

cobrado, sem multa, o impostodc indústrias e profissões rela-tivo ao segundo semestre docorrente ano. Os contribuintesque ainda não receberam a guiade pagamento, deverão procurai-Ias na Rua Santa Luzia, 22, ia-Ia 218, dc 9 às lGhSOm.

NomeaçõesO governador assinou atos fa-

zendo as seguinte-, nomeações:na Secretaria de Finanças —Fernando Pacífico Duarte Game-leira Filho para chefe de Seçãodo Serviço de Cadastro Fiscal,da Diretoria Geral da Receita;Alfredo Jorge Gonçalves Fugetpara chefe de Serviço, do Ser-viço de Cadastro Fiscal, da Di-retoria Geral da Receita; Yolan-da Alves Guerra para chefe deSeção, da Seção do Pessoal eMaterial, do Serviço de Admi-nutrição, Abelardo de MelloXavier da Silveira para chefede Seção, da Seção de ValoresDiversos, do Serviço de Estudose Valores; Luiz Geraldo de Oli-veira para chefe de Serviço, doServiço de Administração; Dé-lio Torreão Mendes Tavares pi-ra chefe de Se;ão, da Seção oeComunicações e Arquivo; CélioAlbuquerque para chefe de Se^-ção, da Seção de Cadastro Imo'-biliário; Fanny Kaufíman parachefe , de Seção, da • Seção deDados Diversos; Thais DvumondPimentel Barbosa para chefede Serviço, do Serviço de Ad-ministração, do Departamentode Processamento de Dados:Adalmérico Ferreira Guimarãespara exercer, em substituição, afunção de Inspetor-Geral de.Rendas, enquanto perdurar dimpedimento do inspetor Edel-mar Patury Monteiro; WilsonSantanna, para chefe de Ser-viço, do Serviço de PreparoMecanográfico. do Departamen-to de Processamento de Dados;Alberto Pereira Pinto para chefede Seção, da Seção de DadosImobiliários, do Serviço de Co-leta de Dados; Nelson Fragapara chefe de Seção,. da Seçãode Comunicações, do Serviço deAdministração; Fausto Oliveira

Cavalcante de Albuquerque pa-- ra chefe de Seção, da Seção deCadastro Comercial e Industriale Ollvar Alves Pereira parachefe de Serviço, do Serviço, deEstudo de Valores; na Secre-taria de Segurança Pública —Sylvlo Nunes Magnelli para es-crlvão chefe de cartório; Alva-ro Santana para assessor ouxi-liar do Serviço de Inspeção;Sueli Pacheco da Silva para se-cretária do diretor da Divisãode Comunicações; José CarlosGaze para escrivão chefe de car-tório; Luiz Antônio Galvão daBrito para adjunto da; Assesso-ria de Relações Públicas; Ro-berval Pereira para chefe deDistrito de Vigilância; AntenorGalottl para chefe do Serviçode Inspeção; Hélio Pólvora deAlmeida para adjunto da Asses-soria de Relações Públicas; Jo-sé Cury para chefe da Subseçãode Crimes Contra o Patrimônio;José Paulo Bpneschi para chefeda Seção de Diligências Espe-ciais; Paulo Guilherme da Fon-loura Rodrigues, para AssessorAuxiliar do Serviço de Inspe-ção; Sylvio. Perdonl para cheio.do Serviço de Administração, daInspetoria Geral: José de Sápara chefe da Subseção de Vi-gllância; Manoel Figueiredo pa-ra chefe da Seção de Expedien-te e Zeladoria; Roberto Jardimpara chefe da Subseção de Vi-gllância; Joffre Pereira Guedespara escrivão chefe de cartório;Luiz Leite da Silva para chefeda Subseção de Crimes Contrao Patrimônio; Hélio Fossati Si-mões para. chefe da Subseçãode VlgUância; Joel Vieira paraescrivão chefe de cartório; Her-minio Prado para encarregado' de xadrez; Haroldo Vidal Mo-reira para chefe da Seção deExpediente e Zeladoria; LuucSoares dos Santos Neto paraadjunto da Divisão, de Planeja-mento; José Luiz da Rocha Fl-lho para chefe de Distrito deVigilância; Cecília Loureiro pa-ra secretária do diretor do Cor-po Marítimo de Salvamento aHeitor da Silva Júnior parachefe do Serviço de Manuten-ção, da Divisão de Equipamen-to de Telecomunicações; na Se-cretária de Obras Públicas —Renato do Carmo Picanço Ben-tes para encarregado de pe-dreira do Departamento de Es-tradas de Rodagem; na Secre*taria de Economia — DaltonFernandes Cyrino para chefedo Serviço de Inspeção de Pro-dutos de Origem Animal; naSecretaria de Educação e Cultu-ra — Carlos Guilherme de Cam-pos para coordenador do anexodo Colégio Estadual SouzaAguiar; Maria Luiz» AlcoforadoLemgruber para chefe da Sub-seção de Atividades Culturais,'da Seção de Rádio Educativo, daRádio Roquette Pinto e Arakende Arvellos Espinola para chefede Distrito de Saúde Escolar,do Departamento de ServiçosComplementares; na Secretariade Turismo — Mário GreenhalghCabral para diretor da Divisãode Divulgação do Turismo, Foi-clore e Música Brasileira; naSecretaria de Administração —Aríete Ulrrlca Medeiros para ae-cretária d» diretor-geral daESPEG: Ciprltno da Costa parachefe da Seção de Portaria •Zeladoria da Divisão de Admi-nistração da ESPEG e Nilz.iFreire de Oliveira para chefeda Seção de Controle e Regii-tros da Divisão de Provas doDepartamento de Seleção daESPEG; «na SUSEME — He-raldo da Costa Reis para dire-tor da Divisão de Controle doDepartamento Financeiro. Emoutros atos, nomeou, ainda, Jor-ge Pires Ferreira para chefe daSubseção de Serviços Gerais daRegião Administrativa da Ilhade Paquetá; Nelson Pacheco pa-ra chefe da Seção de ServiçosGerais, da Divisão de Adminis-tração, da Região Administra-tiva de Botafogo; e Lasmar An-tonio para o cargo dc escrivãointerino da 9a. Vara Civel, daJustiça da GB.

Geri c oE O "Gerico" mais uma vez agradece...

A Cia. Telefônica Bra-sileira e à chefia do 6.°Distrito de Obras, porhaverem providenciado aremoção do poste 259|89,danificado, que existiana confluência das RuasPrudente de Morais eJoana Angélica, em Ipa-nema.

Trens suburbanos

Contra ao que chamamde "Descalabro naECFB", leitores desta Se-ção, em memorial dirigidoao "Gerico", protestam:"Há mais de duas sema-nas, os passageiros dostrens suburbanos da Es-trada de Ferro Central doBrasil, que residem doEngenho de Dentro parabaixo, estão perplexos an-te a inovação descabida eextemporânea, levada aefeito pela atual direçãodaquela ferrovia. É que fo-ram suprimidos, sem qual-quer justificativa aparente,os' trens paradores das li-nhas n.° 10 (Eng.0 de Den-tro-D, Pedro) e n.° 12(Madureira-D. Pedro),correndo em seu lugar osda linha n.° 13 (Deodoro-D. Pedro). Tal medida dé-

terminou, como fàcilmen-te se depreende, um sacri-ficio dos maiores aos úsuá-rios dos trens suburbanos,que moram naquele popu-loso trecho, pois, em láchegando, os trens da li-nha n.° 13, já vêm lotados,quase impedindo o embar-que dos que se destinamao trabalho." Com vistas àdireção da Central, já queos nossos leitores „pro-curam "traduzir os recla-mos gerais dos passageiros,face à infeliz e revoltanteprovidência, tão lesiva aoslegítimos interesses dosque utilizam aquele meiode transporte, já em si su-mamente precário".

Que é da Polícia?

Moradores de Santa Te-resa dirigem-nos um apê-lo no sentido de "desper-tar" o cel. Borges. Quei-xam-se da falta de poli-ciamento no bairro, peloque, os assaltos voltam aocorrer com regular fre-qüência. Afirmam que o"policiamento é precário,e que além disso, não es-tão bem esclarecidos oslimites de jurisdição dos7.°, 8.° e 9.° Distritos Po-

liciais, o que cria gran-des dificuldades e morosi-dade no atendimento aospedidos de socorro". Ur--ge uma providência. Afi-nal, não devemos esperarque mais um crime ocor-ra para que então surjaum aparato policial.

Cel Fontenele i"Vá se queixar ao coro-

nei Fontenele, para queêle venha aqui engrossar"— assim se expressou ummotorista da linha de lota-ções "Mauá-Caxias", daempresa Jurema S|A, aoser advertido por um pas-sageiro contra o excesso develocidade que o mesmo-imprimia ao seu veiculo.Conta-nos o mesmo passa-giiro, que loucos tambémsão os motoristas da "Li-,mousine Carioca S|A".Afirma que além de diri-girem seus veículos emlouca disparada pelasAvenidas Rodrigues Alvese Brasil, ainda levam pas-sageiros agachados e dei-xam o carro mal ilumina-do para que o guarda nãoveja. AI fica o desafio pa-ra o diretor do Serviço deTrânsito.

Porcos & "Serviços"

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O passeio desse casal de suínos pela rua (?) Joaí, em Vaz Lobo, bem quepoderia classificar o trabalho feito pelo 14.° D.O. naquele logradouro ••—porco. Isto porque, no ano passado, alguns operários apareceram e deraminício a alguns melhoramentos, como sejam, fechamento de valas, colocaçãode manilhas e de meios-fios. Mas o "serviço" ficou pela metade, e lá estãoabandonados os meios-fios. O logradouro, como bem mostra a foto, tem pés-simas condições higiênicas. Nos dias chuvosos é bem fácil compreender como

as coisas pioram. Outra "obra'* do governo, sem dúvida

A criança e o lixo

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O menino colocou as mãos na cintura como que a indagar-nos —i pr'a quefotografias, se o governador não vai se preocupar com isto aqui?. Poderia,também, na sua inocência achar engraçado .ser fotografado junto àquelemonturo. Não importa. O farto é que os moradores dá Rua Luís de Brito eCisne de Faria em Maria da Graça, julgam-se sem "padrinhos" para mere-cerem outra sorte. Ambos os logradouros têm péssimas condições; em diaschuvosos os táxis lá não chegam e até mesmo uma ambulância, quando

chamada em certa ocasião, negou-se a enfrentar o terreno. Sem maiscomentários

"Sensação" na rua

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Caldas Aulete, em seu dicionário contemporâneo da língua portuguesa, dizque "Taturana" é uma larva, revestida de uma felpa que produz sensaçãodolorosa áo tato. Para os moradores desta rua, em Vicente de Carvalho, oestado do logradouro tem significado idêntico e ainda motiva revoltas antea omissão do govêrno. O flagrante dispensa maiores .comentários. Com a

palavra o 14.° Distrito de Obras

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1.° Caderno CORREIO DA MANHÃ, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964

afundo PoUtko CASTELO NO IHGBFOI HOMENAGEADO

Para o governo não houve recuoO novo texto da emenda constitucional de reforma

agrária ontem divulgado pela imprensa e com a qual es-pera o governo dar viabilidade à execução da reforma,no modo de entender do marechal Castelo Branco nãosignificou um recuo frente às imposições da cúpula ude-nista e de uma bancada tradicionalmente adversária de.mudanças nos campos.

O governo entendeu, com as alterações que introdu-zitii dar melhor tratamento às relações da Federação como Poder Central, admitindo que os Estados pudessem de-cretar o imposto rural com o qua se resguardaria as pe-culiaridades regionais do pais.Oe acordo com essas alterações — e êsse é o pensa-mento que norteou a orientação do projeto — poderá aUnião fixar as diretrizes e normas gerais para a tributa-ção, estabelecendo, sobretudo, critérios de incidência e li-mites de alíquotas, bem como condições de isenção dessacobrança.

Além disso, caberá à União a iniciativa de sanções noscasos em que os Estados deixem de fazer a arrecadaçãoadequada às normas e objetivos fixados na lei, o que setornará fácil através da ação fiscalizadora do IBRA e dospróprios organismos do Ministério da Agricultura.• Não ameaça propriedade de ninguém

Julgando que a adoção doimposto progressivo e re-greseivo era o que se ajus-tava à realidade brasileira,o governo proclama que omesmo seri aplicado a todoimóvel rural e não apenasaos classificados como lati-íúndio.

O valor do imóvel ruraldeclarado pelo proprietário eaceito pelo órgão, compe-tente constará dos cadastroscontrolados pelo IBRA e osproventos resultantes do im-pôsto territorial rural conti-nuaráo pertencendo aos Mu-íiiciplos. A atribuição de 20por cento aos Estados temapenas o objetivo de custearas despesas da cobrança doimposto, não significandoisso, na opinião do presiden-te da República, em pulve-rizaç&o de recursos.

Quanto à desapropriação

por interesse social, acentuao governo que só os latiíún-dios são passíveis dessa pro-vldéncia, devendo o paga-mento ser feito por títulosda divida pública. As alte-rações introduzidas na emen-da não modificaram os cri-térios.

Contesta o governo que afilosofia do projeto de Esta-tu to da Terra seja o de di-vidir o território ' nacionalem pequenas propriedades,ja que nada existe, no alu-dido Estatuto, que impliquena liquidação nem das gran-des nem das pequenas pro-priedades cultivadas. O Es-tatuto está com sua redaçãofinal sendo ultimada, paraadaptá-lo às feitas na emen-da constitucional, asseguran-do o governo que para tan-to não foi necessário fazertransação, politica.

Estatuto na próxima semana

hwtti16^*1?0.5 a Posição oficial sóbre o pro-

StfS Sr íim * Um Pode™> i-tSmVt^TaS!

Nada tem com a Convenção udenistaiJmSffft pd0 notóriopolítico sobre as gestões queestaria estimulando, nos bas-tldores, contra a convocaçãof» convenção nacional daUDN, o presidente da Repú-blica, através de porta-vozautorizado, apressou-se on-tem a negar, em termos pe-remptórios, qualquer inge-«nela num problema com oqual nada tem a ver.— Essaquestfto de conven-Ção da UDN _ obeervou amesma fonte governamental-r é assunto da alçada daÍ2?2.ÍLÍ1,i.S6US «KM>ismosrepresentativos e o fato de ogoverno haver considerado aUDN um "esteio da revolu-Çao , não quer significar queo presidente pessoalmenteesteja vinculado ao partido.

E mesmo se o marechalfósse da UDN, estaria êle,segundo o porta-voz autori-zado, moralmente incompa-tibilizado em promover qual-quer articulação, diante dasnoticias que indicam estar011ú .?]ab<»aÇão movimentopartidário contra a orienta-çao que o marechal CasteloBranco vem imprimindo aogoverno.

O fato de existir atmosferade hostilidade ao presidenteseria um motivo a mais parao marechal aguardar, compaciência, e sem a menorinterferência, • os resultadosda convenção nacional, oprimeiro acontecimento po-litico de importância que serealiza após sua investi-dura.

legaçáo, mas certamente oIara na oportunidade pró-pria.*£Jm, íe ° SOvêrno nãohaver ainda "cogitado" daconstituição dessa represen-

,S?0' ^bém não quer sie-nificar que não o faça nafP00? «ata e que da mes-ma deixe de figurar o gover-«?«£,,da ?B' sabld0 «»noacabou-se tornando o seuempenho em obter o galar-w.f01?! ° qual «Pe» verfortalecida sua candidatura.

Convocada afinal a Convenção

íssbí ___M Stefca SuesSifeSr ÍmP°r a° W^tó? SnTa _\°.

ficar mesmo nas intenções" Cavalcanti vao

Nao cogita de constituir delegaçãoA propósito dos reiteradosrumores de eventual invés-tldura do governador daGuanabara na chefia da De-

Í!S?çfi£ b«sUeira à Assem-bléia Geral da ONU, rumo-res que têm chegado com amesma intensidade no Pa-lácio das Laranjeiras, o pre-sidente da República, quan-do interpelado por seus as-sessôres mais próximos, li-mita-se a dizer, por exemplo,que até agora o governo náocogitou de constituir essa de-

^^sóbre a reforma política com sZ „„i,í?,*"??gem «^Pondopartidos e no Prw^ffl^^T^os^n^hí!08; }m Preocupados, Já que não haveíá a menoícoffio él'eX?»ra iue assunt0 desSa importância possa«SbÍSSSS/SSiS llgor«que sugere' sobretudo miK d?™'&a\S^d°aÍK0affiade 8e

S^ «**3fè

presSenle^ mZ_%£__i_±& WÈM^ma do prazo que se interromperá com o advento rio ^Sllparlamentar. O que deseja o nVesldente é aZo, i!,^50decorrer das férias ptíítóSS^gáfeí^JSgffio assunto em seus variados aspectos e impuSções* '

' \• ** Udei}iS ,á0 WC desenvolvem esforços, nos bastidores

do ra-eVfSÍ EU* 6, l'*?*1 pedecis* osrem^esSflo FB, em face das exigências que na futura reforma uon-tica seriam criadas para os chamados pequenos Sidos* <i

vI,H?rt.P£aJ)r?en,cheJ ° ^ de prefeito de Manaus, emvirtude da renúncia do sr. Josué Cláudio de Sousa o TREamazonense resolveu que haverá eleição direta embora nãotenha ainda fixado a respectiva data.* *

Tt™ ^..t?.ma* c,ência ** 9.Ue a convenção nacional daUDN se realizará mesmo em Brasília, o senador nadre Ca-lazans protestou, dizendo que será uma reunião affi S-ra deputados e senadores. ajiwu» ya• *

*. Outro protesto veemente foi feito ontem, em SãoPaulo, pelo deputado Braga Ramos, da UDN, contra o mi-nistro Suplicy dè Lacerda, a quem acusou de estar parali-sando as atividades escolares do País, com a^orientação quevem imprimindo ao MEC. O parlamentar também discor-dou da designação de professores para fazer o censo escolar.Decidiu a Assembléia mineira que os projetos gover-namentais, quando aprovados por maioria absoluta, terão o

prazo de trinta dias para se converterem em lei.* *Voltando a falar, ontem, aos jornalistas, o sr. PauloCampos Guimarães acentuou que náo tinha havido motivorelevante para mudar «ua ooinlão contrária fc convenção na-cional da VDK.

Em discurso de 3 minutos, ontem, no InstitutoHistórico e Geográfico Brasileiro, empossado como.presidente de honra, o mar. Castelo Branco disse quesua presença naquela instituição era importante "parachamar'a responsabilidade • do presidente da Repú-blica para a conservação do patrimônio histórico doBrasil."

SAUDAÇÃONa saudação, pelo IHGB. oreitor Pedro Calmon relembrou

fatos da vldá do mar. CasteloBranco, destacando a carreirado "estrategista planejador davitória de Montese". Finalizou abiografia do atual presidente dehonra do Instituto Histórico, di-! zendo que caberia apenas â Hls-tórla e aos historiadores o jul*gamento do governo e da atl-tude do homenageado, comopresidente da República líder daum movimento institucional.

Antes falara sabre os sóciosrecentemente falecidos Luiz Ti-lipe Vieira Souto, Carlos Maga-lhSes de Azeredo e FranciscoHigino Craveiro Lopes, ex-presi-dente de Portugal.

PRESENÇAA alta oficialidade do Exército

foi ao Instituto Histórico e Geo-gráfico. Compareceram à solenl-dade, também, os ministros das3 armas e os min. Leitão daCunha (Exterior), Arnaldo Sus-sekind (Trabalho), Juarez Tá-vora (Viação), Hugo Leme (Agri-cultura), Luiz Viana. Filho, che-fe da Casa Civil, além de nume-rosas pessoas gradas.A solenidade foi presidida pe-lo presidente perpétuo embaixa-dor José Carlos de Macedo Soa-res, estando presentes quase to-dos os sócios do Instituto Hls-tórlco.

HONRADisse o mar. Castelo Branco,

agradecendo:"Estou multo reconhecido ahonraria com que me distinguls-tes. Bem compreendo que o tt-tulo a mim conferido represen-ta a maneira de chamar o pre-sidente da República para estegrato convívio, dando-lhe assimmelhores condiçSes para tam--bém ser responsável pelo patrl-mónlo Histórico 'do Brasil. Real-mente, com êsse objetivo ne-nhuma instituição mais adequa-da do que este secular Instituto,que representa magnífica tradi-çío de perseverança na missãode zelar pela nossa história, bem

como dedicada atividade emmanter e difundir meios para osmais variados estudos. Constituia idoneidade o primeiro dos ti-tulos com que se apresenta. Nempodia deixar de ser assim, sepermanecer Imune a injunçõesque deformam a História é, ne-.cessàriamente, condição essen-ciai da sua conduta. Do mesmomodo que a profundidade, alia-da à 'probidade, deve ser umadas suas características. Poder-se-ia dizer que olhar para trás,e sempre bem situado no pre-sente,- é o fundamento da suaposição. Nfio esquecerei de as-slnalar também que a guardade um lesouro identifica os sô-cios desta Casa com' as glóriasnacionais aqui conservadas paraexaltação do passado, conheci-mento dos contemporâneos eadmiração dos pósteros;No discurso com que- me hon-ra e desvanece, quis o vossoorador evocar os meus estudosde história, empreendidos nostempos .de minha antiga vidade oficial das Forças Armadas.Decorrem eles ou do dever an-te tarefas a mim cometidas, ouda tentativa de buscar ria hls-tórla novos ensinamentos e ob-servações. Dos fastos militares,naturalmente colocados no ca-minho das minhas investigações,não me custou buscar situá-losno cempo mais amplo do qua-dro político, seja o de guerra,seja o da paz. Dal para enve-redar pelas suas conseqüênciasna evolução social não seriamais do que um passo i

Tudo, entretanto, em perfei-ta conexão com a minha profis-são, que me permitiu ver queo militar, na sua ascensão hie-rárquica, precisa ambientar-se,progressivamente, naquelas su-*cesslvas fases de estudos. Domesmo modo que vi, por exem-pio, haver o Exército nacionalnascido nos Guararapes, parabem firmar a defesa do terri-tório e, adequadamente, as ins-tituições políticas da época. VItambém que a politica da Mo-narquia contribuiu para a que-da do regime por haver dese-jado salvar as instituições poli-

ticas vigentes graças também aoenfraquecimento InsUtucionaldo Exército. E ainda mais —vinque as batalhas decisivas sãomarcos indeléveis pgra a vidados povos: Guararapes, Valme,Monte Caseros, Stalingrado,Normândia. Não terá cada umadelas alterado o curso da his-tórla,.dos contendores?

Bem vedes, pois, a seduçãpque a História encerra paraaqueles que se votam à artemilitar, que nela encontra va-liosos elenjentos de observação.Circunstância que talvez cxpli-que haver sempre, nos. vossosquadros, numerosos militares,que buscam e encontram, no

passado, apreciável subsidio pa-ra ps estudos de sua profissão,alguns dêlef a nos honrarem ho-je com a sua presença ilustreNão foram aqueles, porém, osúnicos ensinamentos que en-conlrei na História: verifiquei,outrosslm, que a formação deChefes á altura das suas gra-ves responsabilidades não ex-clul, antes aconselha, o estudodo comportamento de outroschefes em acontecimentos passa-dos. Tudo* aliás, para retirar 11-ções aplicadas à atualidade e aofuturo, jamais para permanecernuma pura -atitude contemplati-va. Do contrário estaríamos sur-«os àquela oportuna aavertf-nciade Descartes: "quando se é ex-caasivamente curioso das coisasque se faziam nos séculos pasEti-dos, ílca-se ordinariamente mui-¦to ignorante das que se prati-cam no presente."Sei não ser esse o vosso caso,pois, cultuando o passado, nãofazeis senão criar estímulos pa-ra a grandeza do presente. Um.passado que nos dá a medida dofuturo. Na realidade tendes si-do, geração após geração, cadaqual representada por eminen-tes figuras da nacionalidade, osindormidos guardiães do nossoextraordinário patrimônio histó-rico. E ainda hoje, presidindoao vosso destino, tendes o Se-nhor José Carlos de MacedoSoares, eminente personalidadeda nossa diplomacia e das nos-sas letras históricas.

Espero que estas breves pala-vras de agradecimento sirvamcomo penhor da satisfação comque, atendendo ao Vosso chama-mento, venho reUnir-mff a vóspara, juntos, prosseguirmos namesma faina dos nossos anteces-sores, e que, certamente, será ados que nos sucederem.

Para concluir, sr. presidente,permili que vos diga sentir-memulto honrado em sentar-me en-tre tão ilustre confrades".

Flashes de BrasíliaMAPAS

O governo brasileiro adqui-riu, em operação slgllosa e decunho rocambolesco, uma co-loção de mapas portugueses

do século XVII, ainda inédl-tos, sobre as colônias de Sa-tramento e Território das Se-te Missões, além de uma sériede cartas de navegação o le-vontamentos dos principaisportos brasileiros nos séculosXVII e XVIII. Trata-se de do-cumentos particulares e quepertenciam a herdeiros da ín-mllia Ducal de Bragança. Emface de dificuldades financei-ras de seus proprietários, atransação teve de ser condu-zida de modo a evitar melln-

. dres. Por outro lado, a ope-ração — que importou em 50milhões de cruzeiros — foimantida cm segredo para evi-tar que o governo portuguêsdesapropriasse os documentes,em favor do Museu de Histó-ria do Tombo.

Em certo momento, as ne-gociações quase foram desço-bertas: ao ser aprovado o cré-dito Sara a compra, a Câmaraenviou à- Imprensa Nacional,por distração, o parecer fa-vorável do relator da matéria,na Comissão de Orçamento.Tal pronunciamento devia sermantido em sigilo e o "Diá-rio do Congresso", com o pa-recer, foi recolhido, sendo fei-ta nova edição. Todo o ma-terial saiu de Pçrtugal na ma-Ia diplomática, a partir de1953. quando a compra foiaprovada, e está agora, sendoclassificado na Biblioteca Na-cional do Rio.BENTINHO

Contou ontem i Câmara osr. Derville Allegreti, que oprof. Bulhões, apesar de "des-mascarado pelas próprias es-tatlsticas oficiais, pela ascen-

, são constante dos preços quecs homens sentem no bolso eas donas de casa na carne,continua tentando ludibriar aCastelo e todo o mundo.Quanto a inflação, jurou quecaiu em setembro a 2%, s me-nos do que em agosto. Por-tanto a inflação existe e "asmentiras dessa natureza aosolhos mais miopes do povo, sópodem desacreditar o Governorevolucionário, cujo chefe, opresidente da República, éhomem sério, veraz .consclen-

te dos seus deveres para comos direitos do povo a um me-lhor padrão de vida". Apelouao marechal "para que nãopermita que o ministro da Fa-zçnda minta tanto c com tan-to prlmarismo", como se íós-se uma reedição do além deCornélio Pires cm seu Joa-quim Bentinho que sô abriaa boca para dizer mentira..."

PAPIROS

A partir da prójima sema-na, arquitetos japoneses mo-dernos exporão seus trabalhosna Sala dos Papiros da Uni-versidade de, Brasília — dia28. Simultaneamente, no Ho-tel Nacional do DF. a partirde segunda-feira, serão expôs-tos projetos c pkntas de Nie-meyer e Lúcio Costa, por ini-ciatlva de seus discípulos naUNE.

Io Branco. O que nóá lamen*tamos é que até mesmo os ar»gumentos do presidente daUDN não calassem o espíritodo chefe do Governo, que sediz eterno udenista. E trans-mito à casa o que ontem meconfidenciou um dos chefescivis da República em MinasGerais: "parece que nós esta-mos vivendo cm Cuba, padreVldigal. Aqueles que comba»tiam o comunismo ontem, ho»jc- continuam .perturbando aordem, tal qual aconteceu emCuba, quando Fidel Castrosurgiu- para combater a cor-rupção de Cuba e «sse paisacabou da maneira comoestá".

ASSUSTADOR

A Câmara nunca em suahistória registrou maior de-serção do que ontem, entre osoradores inscritos. Assinale-seque as quartas-feiras marcamo pleno funcionamento dostrabalhos daquela casa ' doCongresso. E não deram o ardo suas graças na tribuna, ossrs. Dulcino Monteiro, Hai-mundo Andrade, FlorianoDjodnto, Celso Passos, Amai-do Garcez, Saldanha Derzi,Ozanari Coelho, Antônio Feli-ciano. Laércio Cunha, Sotto

Mayor, Horácio Betônico,Moura Santos, Edson Garcia.Lourival Batista. Eli Ribeiro,Carvalho Sobrinho, WilsonMartins, Álvaro Catão, WilsonCalmon, Glênio Martins,Abrahão Sabbá, Geraldo Frei-re. A próxima e última sema-na do mês certamente não re-gistrará o. mesmo assustadornúmero de ausências.

RETRUCO

O sr. Slmão da Cunha(UDN-MG) entrou no melopara dizer que votou semprecontra o sr. castelo Branco,na' remessa de lucros, na Ele-trobrás, nas concessionárias evotará contra o fechamentoda UNE. Mas votará a favordo Estatuto da Terra "quenâo é comunizante, mas reai-mente, a reforma dos nossossonhos e que o povo está que-rendo". E afirmou que todoíos que se aliam em favor dareforma agrária, o fazem pa-ra que não haja reforma «grá-ria, pois, na verdade, são afavor do dono da terra e nãodos fazendeiros nem dos agri-cultores nem dos roceiros queamargam o cabo da enxadade sol a sol.

HIPNOTISMOAo àpartear o sr. Elias Car-

mo (UDN-MG) que falou on-tem contra a reforma agráriaproposta pelo mar. CasteloBranco, na Câmara, o padreVidigal disse:

"O que nós lamentamos éque o sr. Roberto Campos, queantes hipnotizou o sr. JânioQuadros, depoÍ3 hipnotizou osr. João Goulart, esteja hip-notizando o presidente Caste-

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VmaVM-immmnmmm^^^mí^S-iaktJ^^^^^^Teste: quanto v. acha que a Volkswagen^ganha em cada carro?

CrS 100.000, Cr$ 200.000, . ,Çr$ 300.000?Ê possível que você estejapensando em Cr$ 500.000 porveículo, ou mais.Engano.E se você respondeu Cr$ .300.000,enganou-se outra vez, Cr$ 200.00Ptambém não é,e nem Cr$ 100.000.O lucro líquido médio porveículo produzido em 1963 íoi

de 2,6%, igual a Cr.$ 46.100.Surpreso? Admirado?Não é tão pouco assim.Desde que o volume de produçãopermita ao fabricante M*contentar-se com este baixolucro unitário.É o nosso caso.Nossa produção médiafoi da ordem de 250veículos por dia,

'¦,' j,-àjM,: l.AAw ©

ou seja, 5.000 por mês.Por isso ficamos satisfeitos emganhar Cr$ 46.Í00 por carro.É assim que trabalhamos.É'assim que trabalham asempresas automobilísticas degrande produção em todoo mundo.

VOLKSWAGENDOBRASILS.A.São Bernardo doCamno-&Fau]fl>

iÜ CORREIO D.. " tANHÃ, Quinla-Feira, 22 de Outubro de 1964 1.° Caderno

I

IV CENTENÁRIO VAITER UMA 'RAINHA"

O IV Centenário do Rio de Janeirovai ter uma rainha eleita no dia 13de fevereiro do ano próximo no giná-sio ¦ do' Maracanãzinho, que reabrirá es-pecialmente para êste espetáculo orga-

ESPETÁCULO

Planejado para despertar "omaior interesse em todas ascamadas sociais do Estado", ocertame vai abranger todos osrecantos do Rio, contando coma participação do maior nume-ro de clubes já reunidos emum concurso de beleza. O des-file final, no Maracanãzinho,será de 21 candidatas, que re-presentarão as 21 administra-ções regionais do Estado, de-

nizado e ontem lançado pela Superin-tendência do IV Centenário.

O concurso, do qual participarãotodos os clubes da Guanabara, dará àvencedora um prêmio de Cr$ 3 milhões.

vendo as concorrentes seremescolhidas-nos próprios bairrosque compõem as administra-ções.

A eleição da "Rainha do IVCentenário" será feita em umespetáculo com motivos do Rio,organizado' para que, nos in-tervalos dos desfiles, sejamapresentados • números espe-ciais, com a participaçáo deuma grande orquestra. AADEG, através de seu presi-dente, engenheiro Romeo Lô-

GOVERNO CONCEDEAUMENTO SALARIAL

Em sua TeuniSo extraordiná-ria de ontem o Conselho Nacio-nal da Política Salarial, sob a

presidência do ministro do Tra-balho, ar. Arnaldo Sussekind,aprovou 11 processos de aumen-tos. Foram atingidos pela deci-sáo do órgSo os trabalhadoresda Petrobrás, com 22% e de di-versas empresas e organizaçõeshidrelétricas dos Estados de SãoPaulo, Minas Gerais e Rio. Noaumento dos trabalhadores daPetrobrás, estes nSo foram se-quer convocados para opinar,mantendo-se as Juntas Gover-nativas de scus sindicatosalheias ao aumento.

AUMENTOS

. Foram ainda beneficiados pe-los aumentos os trabalhadoresdas seguintes empresas: Elétri-ca-Bragantina (36%); Hidrelé-trica de Paranapanema (28%) e

Companhia Nacional de EnergiaElétrica, em Campinas (51%).As empresas Força e Luz VeraCruz e Força Ibero-Americana(Niterói) deverão conceder aseus empregados aumentos de55% e 45% respectivamente,sendo que os funcionários daCompanhia Fluminense de Ele-tricidade, bem como a de Forçae Luz de Imbariê, obtiveram40%. A Companhia Paranaensede Energia Elétrica íoi decla-rada obrigada a pagar um au-mento de 33% a seus trabalha-dores. Todos êsses aumentosforam concedidos com vigênciade um ano, sem reajustamentos.

Resolveu, ainda, o ConselhoNacional da Política Salarialnão enquadrar cm sua comp:-téncia os pedidos formuladospelos Sindicatos da Indústria UeExtração de Sal do Rio Grandedo Norte e da Indústria de Tor-refaçao e Moagem de Café deSão Paulo.

TJ VAI COMPLETARALÇADA 2." FEIRA

O Tribunal de Justiça do Estado da Guanabaravai reunir-se na próxima segunda-feira, em sessão

plena, para escolher, entre dez juizes que apresenta-ram requerimento, o juiz-substituto para o Tribunalde Alçada.

Na mesma sessão poderá ser organizada , peloTribunal Pleno a nova e última lista tríplice cornes-

ponderite a advogado para outra vaga nà Alçada,

pois o governador já nomeou o sr. Raul da CunhaRibeiro, na primeira lista que lhe foi apresentada.

ZS inauguraserviço depsiquiatria

Foi inaugurado, ontem, oPronto Socorro Psiquiátricoda Zona Sul, localizado cmBotafogo, que irá atender atodo caso urgente que surjana área entre a Praça daBandeira e a Gávea, alivian-do o hospital do Engenho deDentro. O ato coiituu uni apresença do ministro ela Saú-de e do direter do ServiçoNacional dc Doenças Men-'tais.

O Pronto Socorro Psiquiá-tricô da Zona Sul compõe-sede duas enfermarias dc emer-géncia, com capacidade, para20 pacientes em cada unia,havendo um conjunto de re-cepção composto clc 5 salas,situado entre as duas enfer-inarias, permitindo a separa-ção, por sexo, dos doentes so-corridos.

Haverá entrosanicnto entreo Pronto Socorro Psiquiátri-co e todos os hospitais ge-rais da Zona Sul, evitando-se o encaminhamento de doen-tes mentais aos distritos poli-ciais. O novo serviço terá,inicialmente, uma ambulânciae terá todos os recursos mé-dicos da moderna psiquiatria.Os pacientes socorridos deve-rão permanecer no Pronto So-corro de 24 horas até 5 dias.

NOVA LISTA

A organização dessa novalista tríplice, que.será a úl-tima para o Tribunal de Al-cada,, está dependendo dapublicação do Decreto do go-vernador no "Diário Oficial"do Estado. Iníorma-se hoForo, com certeza, que a es-colha tío sr. Carlos Lacerda,na primeira lista tríplice, re-caiu sôbre o advogado —agora juiz — Raul da Cunha

•Ribeiro. Esta lista, conformejá divulgamos, era compôs-ta, ainda, pelos advogadosJoaé da Silva Pacheco (omais votado) e ClcmenceauLuiz de Azevedo Marques.

.' JUIZ-SUBSTITUTO-

Para a vaga ainda exislen-te de Juiz-substituto do Tri-bunal de Alçada, o TribunalPleno recebeu requerimentosdos seguintes magistrados:Euclides Félix de Souza, Jo-sé Cyriaco da Costa e Silva,Basileu Ribeiro Filho, PedroRibeiro Lima, Oswaldo Gou-lart Pires, Joáo Claudino deOliveira e Cruz, Geraldo deOliveira-Maldonado, Epami-nondas José Pontes, Ivâniotia Costa Carvalho Caiuby eJorge Salomão. Um desses,por eleição entre os desem-bargadores, será o escolhidopara aquela vaga. Dos 16 juí-zes que vão compor o Tribu-nal de Alçada, 14 já estão,es-colhidos.

TERMINA IPM SÔBREA CAIXA ECONÔMICA

O coronel Onaldo Raposo, presidente do IPMda Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro, entre-gou, ontem, ao general Panasco Alvim, encarregadogeral dos IPMs, o relatório final das investigaçõesrealizadas, sendo os principais acusados: Jerônimo deCastilhos, ex-presidente, Spartaco Vargas, HumbertoBahia, Francisco Duque de Mesquita, Astolfo DutraBicácio e Hélio Nunes Guedes.

DADOS

O relatório final tem 170páginas, resumindo os 17 vo-lumes estudados, investigan-do 13 setores da Caixa Es-tabelecida em 12 de maiodeste ano, a Comissão, com-posta de 41 membros, traba-Ihou durante 132 dias. O nú-mero de processos estudadosíoi de 1.380, ouvindo-se ..1.227 pessoas, sendo presta-dos 779 depoimentos e arro-ladas 668 testemunhas. O nú-mero de indiciados alcançou

99, sendo remetidas à CGI36 investigações sumárias.Foram expedidos 53 manda-dos de busca e apreensão, eíc-tuando-se 46 prisões.

Onlem os funcionários fo-r?.m liberados e após algunsdias de licença especial vol-tarão às suas repartições deorigem. Foi realizada Iam-bem, no saguão da CaixaEconômica, uma exposiçãodos diversos documentos edepoimentos prestados queforam enviados- à coordena-ção dos IPMs.

res, já pôs à disposição da Co-missão Central do concurso tô-das,as facilidades para o êxitoda promoção, que marcará areabertura do estádio.

Ontem, durante o lançamen-to, realizado no salão nobre doCopacabana Palace, íoi tambémapresentado à imprensa, porcinco manequins, o traje es-portivo com que as candidatasse apresentarão no desfile fi-nal, modelo criado com exclu-sivldade para o acontecimento.

INSCRIÇÕES

As inscrições para o concur-so deverão ser feitas nas sedesdas administrações regionais,que já se acham perfeitamenteintegradas para a tarefa, estan-do previsto o seu encerramen-to para o dia 4 de janeiro de1963, pois a seleção das can-didatas por regiões será feitaaté 4 de fevereiro. Segundo asnormas, poderão inscrever-setodas as jovens residentes naGuanbaara que satisfaçam àsseguintes condições: ser brasi*Íeira, solteira, ter mais de 18e menos de 21 anos de idade,ter altura mínima de 1,60 m,ter instrução de grau médio,íalar um idioma, além do por-tuguês, c não ser artista pro-fissional de rádio, cinema, tea-tro ou televisão.

Capitão dos

portos de SP.embarga obras

SAO PAULO (Sucursal) — Afrente de um grupo de fuzilei-ros navais, o capitão dos por-tos do Estado de Sâo Paulo, co-mandante Júlio dc Sá Bicrrcn-bácli, embargou, ontem c:doem S5o Vicente, obras de ur-banb.ação que a Prefeitura1 dovizinho Município vinha reali-zando há tempos, na Praia doItararé, sem autorização dos ór-gãos competentes do Ministérioda Marinha. Os serviços embar-gados vinham sendo realizadosdesde o inicio deste semestre,mas faz parte de uma série deirregularidades que datam des-de 1946, quando uma ponte li-gando a nha Porchat a SSoVicente foi construída. A pas-sagem teve Influência decisivano assoreamento das praias deS. Vicente, as quais estão dosa-parecendo à razão de lOOm porano. Reclamações do povo epedido da Câmara dos Verea-dores deram razão a vários es-tudos de técnicos no assunto, amaioria dos quais optam pelamodificação da ponte para o ti-po em arco, a fim de permitir apassagem do vento, que por suaicz reconstruiria a praiaconduzindo a ateia para seuponto dc origem. Segundo omilitar, a Capitania dos Portossó autorizará o prosseguimen-to dos serviços quando a Pre-feitura de São Vicente apresen-tar planos que.prevejam a re-constituição das praias c asubstituição da ponte.

Afonso Celsodepôs na

Primeira VaraNITERÓI (Sucursal) — O

ex-deputado Afonso CelsoNogueira Monteiro, que estápreso sob acusação de ter,.exercido atividades subversi-vas, íoi sumariado na Pri-meira Vara Criminal,, tendoassistido aos depoimentos dastestemunhas de acusação,deputado Jamil Sabrá, dele-gado Antônio Agra Lopes ecomissário Hilton Araújo, doDOPS.

Os depoentes confirmaramsuas, declarações de início,prestadas perante as auk>ri-dades que presidiram ao in-quérito.

O ex-dePutado SimãoMansur não quis comparecerà Prime'ra Vara Criminal,afirmando-se que temeu oencontro com Afonso Celsoc*ue, autorizado a f°z«r aautodefesa, iria interpela-Io. O promotor Ponce deLeon desistiu do seu depoi-mento.

Sal alemãohoje na

GuanabaraTransportando da Alemã-

nha Oriental 10 mil tonela-das de sal a granel, é espe-rado, hoje, no porto do Riode Janeiro o navio "Kertis".O produto consignado ao

.Instituto Brasileiro do Saldeverá ser descarregado pa-ra vagões no Pier Mauá,funcionando como entidadeestivadora o Lóide Brasileiro.

Grculação

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AUTORIDADES CAÇAMCÚMPLICE DA LADRA

O indivíduo Laúdelino de tal, amante da ladraMaria do Nascimento, a "Baísa", que desde domingoestá detida no 21.° Distrito Policial, vem sendo ativa-mente procurado pelas autoridades daquela delega-cia. A mulher, que roubara, vários objetos na resi-dência do. comerciário Cassiano Rodrigues Miguez

(Rua Magalhães Correia, 38, Ramos), foi localizada

graças à informação prestada por Laúdelino que, em

princípio, fora posto fora de suspeitas.

Viajou, ontem, para Nova York, o diretor doInstituto Verificador de Circulação, sr. HélioThurler, que vai representar o IVC na Assem-bléia da International Federation of Audit Bu-reaux of Circulations. Participarão da Assem-bléia institutos verificadores de circulação de18 países: Brasil, Argentina, Austrália, Bélgi-ca, Canadá; Dinamarca, Finlândia, França, Ale-manha, Inglaterra, índia, Israel, Itália, Japão,África do Sul, Suécia, Suíça e Estados Unidos.Na foto, o sr. Thurler palestra com o diretor-

técnico dó IVC, Hilcar Leite

ENSINO PODERÁ TERNOVA FISCALIZAÇÃO

Comissões tíe peritos, encarregadas de visitar pe-riòdicamente as escolas num trabalho de orientaçãoe observação dos padrões de ensino e do cumpri-mento dos preceitos básicos da Lei de Diretrizes eBases, é a inovação da fiscalização do ensino, sugeri-da no Conselho Federal de Educação pela Câmarade Ensino Superior, eni parecer assinado pelo con-selheiro Dumerval Trigueiro.

CÚMPLICE

Ocorre que, ao ser inter-rogada, "Baísa" apontouLaúdelino como seu cúm-plice em vários roubos quepraticara em residências on-de se empregara. Acrescen-tou que em poder do amanteestá mais da metade do pro-duto dos roubos efetuados,incluindo-se jóias e objetosdiversos, do valor aproxi-mado de CrS 1 milhão. En-tre as muitas casas onde seempregou como doméstica esaiu após ter íeito a "lim-

Sumário dochoque

de naviosTeve início, ontem, no Tri-

bunal Marítimo, o sumáriode culpa relativo à colisão dosnavies "Ana Néri" e "Pre-sidenle Decdoro", ocorrida em

. outubro do ano passado nolitoral fluminense, com ele-•vado número de vítimas e vrll-tosos danos materiais.

Respondem pelo acidenteos comandantes Carlos Alber-to dos Santos Cavalcanti(Costeira) e Eduardo VeieaMattos (Pronape). É também-indiciado o primeiro pilotoIvan Benedito Kemp. oficialde serviço no "Ana Néri" naoresiáo do chcqre.

Nos depoimentos prestadostratem os dois comandantes•Vedaram não-terem fugidode surs rotas normais e ouetomaram tôdrs as provideo-ci?.s ao pressentirem o desas-tre, inclusive, guinando seusnavios numa tentativa deses-perada de evitar o choque.

Os trabalhos correm sob adireção do almirante AlbertoEpaminondas de Souza, juizdo TM, funcionando, comoescrivão o sr. Antônio Car-los. ¦¦-.

peza", indicou uma da RúaFrancisco Medeiros, 180, deonde levou objetos avaliadosem cerca de Cr$ 300 mil.

PROCURADOTendo em vista as^ decla-

rações da mulher, o detetiveLauro, chefe do Setor deRoubos e Furtos da Dele-gacia da Rua Lobo Júnior,passou a diligenciar r.o sen-tido de localizar o amanteda ladra, que íóra posto emliberdade, após tê-la denun-ciado.

NOVO SISTEMAO ex-diretor do Ensino

Superior co Ministério daEducação, acentuando que"á inspeção permanente dasescolas superiores deve ajus-tar-se ao espírito e à siste-mática da Lei de Diretrizese à verdade dos fatos", aíir-ma em seu trabalho que osfundamentos do novo siste-ma de fiscalização deverásustentar-se no seguinte tri-nômio: a) — uma atitude,antes de cooperação do quede fiscalização, utilizando-severificadores especialistas nocampo de ensino em que seinclui a escola; b) — a pre-servação dos padrões dc en-sino não está vinculada àpermanência do inspetor naescola, pois a qualidade deuma instituição decorre decondições de idoneidade in-telectual e moral que não seperde facilmente de um diafiara outro; c) — realiza-ção de visitas periódicas, pa-

ra efeitos de informação econtrole, feitas por perito;,experimentados.

COMISSÕES'O documento prevê que as

comissões de peritos, criada:*para a verificação das esco-Ias e para efeitos de autori-zação e reconhecimento, fa-çam visitas posteriores àsescolas com as finalidadesprincipais de aconselhar eorientar e, também, obser-var, sendo que nas áreastécnicas da Química. Mediei-na, Filosofia e Ciências eLetras o trabalho dos peri-tos ficaria sempre entrosa-do com as comissões respec-tivas da Diretoria de EnsinoSuperior do MEC. Todas es-tas atividades, sugere final-mente o parecer, seriam ins-titucionalizadas pelo Conse-lho Federal de Educação,através de um regimentoque as discipline.

DEPUTADO NM OUERFALAR SÔBRE CEARÁ

O presidente da Assembléia Legislativa do Ceará,deputado Mauro Benevides, que se encontra no Rio,disse ontem que sua viagem não tem qualquer cará-ter político, escusando-se a fazer declarações sôbreos últimos fatos políticos ocorridos em Fortaleza.

Declarou o sr. Mauro Benevides que os inciden-tes havidos já estão superados e qué o "Ceará nãoparou sua marcha para a redenção e o desenvolvi-mento", restabelecendo-se a calma ho Estado.

. O presidente da Assem- táduais que se realizará, embléia cearense acrescentou fevereiro do 'próximo ano,que em sua viagem não em Goiás.manteve nenhum • contadopolítico, cingindo-se sua mie-são.aos trabalhos prelimina-

DECLARAÇÕESCom respeito à divulgação

de uma nota da imprensa ca-res jla próxima reunião das ric.Ca, que atribuía ao geneAssembléias Legislativas Es-. ral panasco Alvim opiniõescontrárias a declarações dogeneral Mourão Filho, favo-rável à prisão dos deputadoscearenses, ocorrida no últimofim-de-semana, porta-voz dopresidente dos IPMs infor-mou que "jamais o generalAlvim manifestaria tal ópi-nião, pois é muito reservadoem suas manifestações pes-soais".

Congressovai trocar

SAM pelo FAM• BRASÍLIA (Sucursal) -—Está pronto um projeto delei, a ser enviado ao Con- Com relação aos IPMs emgresso dentro dos próximos curs0i 0 servjço de relaçõesdias, transformando o Ser- públicas informou que todosviço de Assistência a Meno- os inquéritos, assim que con-res (SAM) numa Fundação cluidos, seráo franqueados àde Assistência a Menores ^Prensa, através de entre-

vista coletiva do general Pa-(FAIr)' r.asco Alvin, sôbre a matéria.

Cigarro causaexplosão:

dois feridosSAO PAULO (Sucursal) —

Explosão provocada pela com-bustão de gás feriu gravemen-te o operário Plácido de Cas-tro e sua esposa Maria Azeve-do de Castro e destruiu com-pletamente a residência do ca-sal, em acidente ocorrido na'manhã de ontem. O operárioacordou sentindo forte cheirode gás na cozinha e verificouque havia um vazamento nobujão. Desligou, então, a vál-vula e, ao voltar para o quar-to, acendeu úm cigarro, pro-vocando a violenta explosão. Ocasal íoi removido para o Hos-pitai das Clinicas, com quei-maduras generalizadas e feri-mentos causados pela quedadas paredes, enauanto os bom-beiros dominavam rapidamenteo principio de Incêndio que seregistrou.

Ex-oficial daMarinha preso:furto e tráfico

SAO PAULO (Sucursal) —Acusado de furto, tráfico deentorpecentes e Derversâo demenores, íoi preso na Praçadi Sé o ex-oficial da Mari-nha, Paulo Roberto GomesViana (29 anos, solteiro).Desse local, a Polícia seguiupara a residência do detido,no bairro do Canmdiru, ondeapreendeu cerca de 5 milhõesde cruzeiros em jóias e ou-tros objetos roubados.

Paulo Roberto, segundo in-formaram as autoridades, éforagido da Justiça Militar doRio de Janeiro, onde cstaVacondenado há 4 anos de prisãoe encontra-se cm São Paulohá aproximadamente seis me-ses. Fm sar, companhia, nes-ta capital residia o menorS. C. P. P., de 17 anos que,segundo suas palavras, co-nheceu o ex-oficial na Gua-nabara, em 1963, quando ser-via como voluntário na Ma-rinha. Daí, ameaçado porPaulo Roberto, veio a fazerparte de uma quadrilha, cujosoutros membros estão íora-gidos.

BEPERAM DEMAIS EABORDAVAM CASAIS

Viajando no táxi chapa 4-69-43, dirigido porseu proprietário Iberê de Oliveira Bucos (São LuizGonzaga, 1.645), Wilson dos Santos Lima e Deolin-do Cardoso Filho abordaram, na madrugada de on-tem, alguns casais (apenas — disseram — para as-sustar) no centro da cidade. Depois de demoradaperseguição foram presos na Praia de Botafogo e le-vados para o 10.° DP onde declararam que haviamsaído de um Tjaile e pretendiam ir à uma buate daZona Sul. "Na verdade — afirmaram — tudo nãopassou de brincadeira nascida do excesso de ' álcoolque havíamos ingerido".

PERSEGUIÇÃOA perseguição doi iniciada

no Largo da Carioca, onde osocupantes'do auto de praçaabordaram dois casais. Operseguidor foi o guarda civilAracati da Silva Neves, lota-do no Serviço Nacional deInformações que, usando umcarro da repartição, contoucom o auxílio dos guardas no-turnos Carlos Lúcio Pigueire-do e Carlos da Fonseca., Dasruas do centro, a caçada es-tendeu-se à Zona Sul, íindan-do na Praia de Botafogo, on-de ocorreu a prisão de Iberêe seus amigos.

Na delegacia ficou apuradoque Iberê estava dirigindosem a carteira de habilitação,que íóra apreendida pelo Ser-

Acidente ferepiloto tle

"Paulistinha"SAO PAULO (Sucursal) —

Prejuízos materiais de gran-de monta e ferimentos pene-ralizados no piloto Jorge Ben-venuttl, íoi o resultado doacidente com o "Paulistinha"PP-HPR, ocorrido nas proxi-mldades de Cipó, neste Esta-do. O aparelho sairá ante-ontem de Botucatu, com des-tino a São Leopoldo, no RioG. do Sul, mas em vlrtu-de do mau tempo íoi obriga-do a efetuar pouso de emer-géncia nas proximidades da-quela localidade. O acidenteocorreu quando o piloto pro-curava levantar vôo nova-mente.

viço de Transito, por ter êleatropelado uma pessoa. Otáxi, esclareceu Iberê, foracomprado recentemente docomerciante Silvério Boraes,morador em Copacabana. En-cerrando, afirmou que ostrês haviam bebido cm ex-cesso num baile onde haviamestado e êsse foi o motivo dasbrincadeiras com os casais.

Enquanto o que afirmaram.está sendo investigado, os trêshomens permanecem detidosna delegacia de Botafogo, poisa Polícia acredita que os trêspretendiam assaltar.

Recreioameaçadode acabar

Estando para esgotar-se oprazo conce,d*ido no acórdão daT.« Câmara Cível, o advogado doempresário teatral Walter Pin-to requereu ao Supremo Tribu-nal Federal que suste a execuçãodo despejo do Teatro Recreio,até que a mais alta Corte deJustiça do Pais decida sôbre ahipótese, que agora lhe está afe-ta. Há tempos, a Real Socieda-de Portuguesa de Beneficênciapropôs em Juizo ação de despe-io contra a empresa Walter Pin-to visando à retomada do pré-dio onde está instalado o teatro,demanda que loi julgada im-procedente. Recorrendo à 7.' Câ-mara Civel, a entidade de be-nemerêncla conseguiu ver asentença reformada por unani-midade, sendo dado o prazo deS meses para desocupação. Oempresário recorreu ao STF,que até o momento nSo julgouo feito.

PoliciaisCADÁVER NO MATO

No melo de denso mala-gal na altura do quilôme-tro 1 da Estrada do Pau Fer-ro, em Jacarepagua, foi en-contrado ontem, já em es-tado de decomposição, o ca-dáver do portuiiio VicenteBatista de Azevedo (30 anospresumíveis, reshlència igno-rada) O corpo loi achadopor Manoel Mendes da Ro-cha, que íôra caçar pass„-rinhos naquele local e sen-tindo mau cheiro, procurouver de que se tratava. Emseguida, deu ciência do quevira ao comissário Nolascj,de serviço no 32" DP, queseguiu para o local em com-panhia de um perito do Ins-tituto de Criminzlística. t.i-te, examinando o cadáver,encontrou sinais de violên-cia. A causa-mortis será for-necida nos , próximos diaspelos legistas Jo IML paraonde o corpo íoi removido.

JÚRI FEMININO

Seis senhoras e apenas umhomem formavam o Conse-lho de Sentença que ontem,até encerrarmos os trabalhosdesta edição, julgavam noII Tribunal do Júri o mé-dico Norberto Taranto e oaviador John Douglas Poul-ton, acusados como respon-sáveis pela morte da aero-moça Lilian Sá. Em meadosde 1981, a jovem íoi encon-trada na Floresta da Tijuca,num recanto denominadoLago das Fadas, morta cmconseqüência de delivrancecriminosa, que teria sido íei-ta pelo médico inspirado «pago pelo aviador, que eranamorado da vitima. Osréus, no interrogatório emplenário, negaram a acusa-ção. Os trabalhos da Corteestavam sendo presididos pe-lo juiz Analdim Freitas, fun-cionando na acusação o pro-motor Miranda Rosa, en-quanto a defesa estava en-tiegue aos advogados RaulLins c Silva e Evaristo (ieMorais Filho, na defesa üomedico, e Vaicd Perry na doaviador.

ATROPELAMENTOS

Foi internado às primeirashoras da madrugada de on-tem no Hospital MiguelCouto o sapateiro José Es-tácio Nascimento (17 anos.solt., Rua General Caldassem número), que apresen-lava f-atura completa daperna esquerda, contusões eescoriações generalizadas. Foiatropelado na Hua Viscondede Pirajá cm frente ao nC452 por auto de placa igno-rada. O 13? DP registrou.

••• Também no HospitalMiguel Couto foi internado,na madrugada de ontem, oestudante Mariano Botelho(13 anos, Rua JoSn Lira 123).com ferida contusa no êlboesquerdo, contusões « esco-riações generalizadas. Foicolhido na esquina da RuaJoão Lira com Av. Ataulfode Paiva por auto de chapaignorada. O 15» DP regls-trou.

¦?•» A estudante Sueli deMoraes (solt., 21 anos. RuaIbiapina 15, Olaria), foiatropelada na tarde de on-tem pelo auto GB 13-09-11,na Praça Santos Dumont emfrente ao número 70. O mo-torlsta •fugiu', abandonando oveículo na esquina das RuasVisconde de Albuquerquecom Desembargador AlfredoRussel. Com fratura expôs-ta da perna esquerda, con-lusões e escoriações genera-lizadas, Sueli foi internadano Hospital Souza AguiarO 159 DP registrou.

••• Na Avenida Brasil,próximo ao Posto Meca, umauto não identificado atro-pelou, ontem â noite, o ope-rárlo José Higino Santana(solteiro, 20 anos, residênciaignorada). Com fratura docrânio, da perna esquerda eem estado de coma, a vitimaíoi internada no HospitalGetúlio Vargas. O fato foiregistrado no 22? Distrito Po-licial.

CAMINHÃO CONTRAPOSTE«

As últimas horas da tardede ontem, quando transitavapela Rua Miguel Fernandes,no Méier, o caminhão deplaca 60-98-89, dirigido porSilvestre de Azevedo Torres(casado, 42 anoi, Rua Cor-rela de Almeida, 122) des-governou-se t colidiu comum poste na esquina da RuaMartins Lage. O motoristasofreu apenas contusões eescoriações generalizadas masficou preso entre as ferra-gens, sendo necessário ocompareeimento de uma tur-ma do Serviço de Salvamen-to. e Proteção do Corpo deBombeiros para retirá-lo. Avitima foi medicada no Hos-pitai Salgado Filho a o 239DP registrou.

ABI nãoacredita emFontenele

Afirmando que não quemacreditar "na procedênciadessa noticia", o presidenteda ABI, jornalista CelsoKelly,- considerou "estra-nho, absurdo e pouco cri-vel" que o diretor do Trán-sito tivesse determinado quenão fossem mais fornecidasnotícias sôbre as atividadesdaquele departamento, aosrepórteres dos jornais quelhe fazem criticas."O que mais contribui pa-ra o jornalismo honesto everdadeiro — acrescentou opresidente da casa dos jor-nalistas — é o acesso fácil àsfontes de informações, o queconstitui uma aspiração le-gitima pois evitará erros edistorções, mesmo nos noti-ciários mais bem intenciona-dos."

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964&

11h

VI

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FOI AO CONGRESSO AEMENDA DA PARIDADE

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BRASÍLIA (Sucursal) — Afirman-do que as diversificações ora existentesnos vencimentos constituem evidente •_.injustificável distorção da hierarquiasalarial, o presidente Castelo Brancoenviou ontem ao Congresso emendaconstitucional que institui a paridadede vencimentos para o funcionalismodos três podêres, inclusive noa Estadose municípios.

A proposição do Executivo res-guarda, no entanto, as situações fun-cionais constituídas pela sistemática vi-gente e proíbe aos civis e militares aacumulação de vencimentos ou proven-tos. Pretende ainda o governo, com amatéria agora enviada ao Congressofortalecer o sistema do mérito funcio-nal e democratizar o ingresso no ser-viço público.

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A EMENDAI

A emenda constitucional tem aseguinte* redação:"As Mesas da Câmara dosDeputados o do (Senado Federal,tios termos do art. 217, para-graío 4.° da Constltulçio Fe-deral, promulgam a seguinteemenda constitucional:"Art. l.*> — Acrescente-se aoartigo 184 o seguinte: "Parágrafoúnico — Ser&o unlíormes. emíunçf.o dou deveres e responsa-billdatícs, os sistemas de cias-s.r.caçíio e de pagamento dos car-gos públicos dos quadros da ad-mlnlstraçíio direta e Indireta doPoder Executivo e das secretariasdos órgftos do Poder Legislativoo do Poder Judiciário. Será aten-dida a equivalência das atribui-ç&eo, ou da formaç&o profissio-nal, servindo de baso os sistemasadotados para os cargos do Po-der Executivo."

"Art. 2.» — Dê-se ao artlfjo1S3 a seguinte redaçto: "Art.13C — A lnvsstldura nos cargo*públicos do provimento efetivo.sejam do carreira ou isolados,efetucr-se-f. mediante concursopúblico de provas ou de títulos,conforme determinar a lei, 11-cando vedadas a efetivação deservidores e a Inclusão de pes-soai na categoria do funcionáriocem a satisfação das condiçõesprevistas. Parágrafo único — Alei estabelecerá ns condições ge-rais de realização do concursosa fixará prazo do nomeaçfio doscandidato., habilitados para asvogas disponíveis.""Art. 3.o — O caput do artigo103 pasaa a ter a seguinte reda-çáo, mantido o atual parágrafoúulco: "Art. 183 — Sáo estáveis,depois de dois anos do exercício,os funcionários nomeados em ca-rátsr efetivo, mediante concur-so público."

"Art. 4.» — Dê-se ao caput doartigo 40 a scgulnto redação,mantido o atual parágrafo único:"Art. 40 — A cada uma das Cl-maras competo dispor, em reíji-mo Interno, sôbre sua organiza-çáo, Polícia, criação o provlmcn-to do cargo.., atendido o dispôs-to no nrt.rjo 18'. c parf.grafo iVni-co do artigo' 180 o re..pectiTojparáErafor.""Art. 5.o ~ O item II do artl-go D7 passa a ter a seguinte re-dação: "II — Elaborar seus re-glmentos Internos o organizar osEervlço3 auxiliara;, provc.-clo-l._c3os cargos na forma da lei e bemassim propor ao Poder Legisla-tivo competento a criação ou aextinção do cargos o a fixaçãodos vencimentos correspondentes,atendido o disposto nos artigos134 e parágrafo único e 180 erespectivos parágrafos."' "Art. 6.o — O disposto no ar-tlgo l.o da presente emenda cons-tituclonal uo aplica aos Estados,relativamente aos cargos d03 qua-drou do Poder Legislativo e doPoder Judiciário. P.-.rijsraíQ úni-co — Iguais princípios scrCo ado-tados cm relação ao.i cargos dosquadros das Prefeituras Munlcl-pais e das respectivas Câmaras disse que está sendo perse-

guida pela OMB, por inter-íerência cie seu ex-marido.

O representante tía OMBinformou que a entidadeprocessará administrativa-mente d. Lígia "por fugir

seu posto, quer esteja «m atlvt-dade, na reserva ou reformado".

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS"Art. 10 — Dentro do prazo

de cento « cinqüenta dias, con-tados da data da promulgaçãoda presente emenda, será cfetl-vada a uniformização de quetrata o art. 1.», mediante lei es-peclal, cabendo a elaboração dosrespectivos anteprojetos a umacomissão paritiria integrada porrepresentantes dos Podêres Le-gtelatlvo, Judiciário c Executi-vo. ParágTafo 1.» — A aplicaçãodo art. l.o não acarretará a re-dução da retribuição pecuniáriapercebida pelos funcionários dosTodêres Legls!ativ0 e Judiciárioà data da promulgação destaemenda. Parágrafo 2.» — As nor-mas constantes dêste artigo sãoaplicáveis no que couber, aosórgãos dos Estedos e Municípios,na forma da presente emendaconstitucional.

"Art. 11 — O disposto no ar-tido 136 da Constituição, com ar.ova redação ora dada pilo ar-tigo 2.», r.5o prejudicará a efe-tivação de servidores quando de-corrente dc leis vigentes à datada promulgação desta emenda."Art. 12 — As diárias pelo efe-tivo exercício em Brasília, pre-vistas na Lei 4.019, de 20 dc de-zembro de 1961, Inclusive ascorrespondentes parcelas absor-vidas, serão reduzidas de vintepor cento do seu montante, todavez que houver aumento ou rea-justamento dc vencimentos pa-ra os servidores beneficiados."Art. 13 — Na aplicação dodispoíto no parágrafo 4.° doart. 182 da Constituição, os mi-Iitares que já se encontraremafastados no desempenho dacargo público civil na data dapublicação desta emenda, po-derão, a partir desta data, con-tinuar afastados pelos seguintesprazos adicionais: a) seis meses,quando o afastamento fõr supe-rior, a dois anos; b) um ano,quando o afastamento fôr supe-rior a um ano e Inferior a doisanos; c) doii anos, quando oafast.-mento fôr Inferior a uruano."

Cantora devee músicos vão

processá-laSÃO PAULO (Sucursal)

— O chefe do DepartamentoJurídico da Ordem dos Mú-sicos do Brasil, sr. WilsonSantos, disse que a sra.Lígia Jordan não está so-f rendo perseguição. "Kl aapenas tem que pagar CrS267 mil correspondentes aoimposto sindical de um sa-lário mensal de CrS 8 mt-lhões". A cantora-milionária

do Vereadores"Art. 7.° — E vedada a fixa-

ção de vencimentos o vantagenspara os servidores municipal*, etabases superiores ás atribuídasnos servidores estaduais do do-veros o responsabilidades cerne-IhantM. bem como a destes em à ética profissional". Expll-relação aos funcionários do Po- „ rv*m i_ • . «jcou que "a OMB abriu todas

as portas para que a damaem questão entrasse no meioartístico c esquecesse seudrama particular. Agora, pornegligencia de sua parte, elase nega a regularizar suasituação e nos acusa de ma-nobras idealizadas por seuex-marido".

der Executivo da União.""Art. O.» — Redija-se o artigo

50 da Constituição pela seguinteforma: "Enquanto durar o man-dato, o funcionário público íi-cará «fatiado do exercício docargo c sõ por antigüidade po-derá ser promovido, contando-se-lhe o tempo de serviço ape-nas para essa promoção c paraaposentadoria. He na inativida-de, não receberá os respectivosproventos enquanto perceber ossubsídios". '

"Art. O.» — O parágrafo 4 e o 5do artigo 182 da Constituição,passarão a ter a seguinte reda-ção: "Parágrafo 4." — O mili-tar em atividade que aceitarqualquer cargo público civiltemporário não eletivo será agre-gado ao respectivo quadro e sõ-mente poderá ser promovido perantigüidade, contando-se-lhe otempo de serviço apenas paraaquela promoção, transferÊnciapara a reserva ou reforma. De-pois de dois anos de afasta-mento, contínuos ou nfio, serátransferido, na forma da lei, pa-ra a reserva, ou reformado. —Parágrafo S.o — Enquanto per-ceber remuneração do cargo per-manente ou temporário, compre-endidos aí, os mandatos eletivos,não terá direito o militar aosvencimentos ou proventos do

Liberadaa carne

reapareceuRIO GRANDE (TRP-CM)— A população rio-grandense

depois de sofrer por mais deuma vez a escassez da carnebovina, viu, neste último dia.o problema resolvido satis-fatòriamente, no que diz res-peito à fartura do produto.

Com a liberação a carnevoltou aos açougues, com osseguintes preços: carne deprimeira 900,00, de segunda,com osso, 650,00, o filé estácotado em 1.500,00.

HÁ 10 ANOS MORRIAOSWALD DE ANDRADE

Transcorre hoje o 10.»aniversário da morte deOswald de Andrade, um dosprincipais artífices do mo-dcnüsmo brasileiro, e' aquem se deve, entre outros,a realização da Semana deArte Moderna de 1922 emSão Paulo.

Nascido em S3ô Paulo n 11de janeiro de 1890 desceden-te de abastada família nor-tista, desde jovem pôde to-mar contato com os centroseuropeus dc cultura, eminúmeras viagens que íêz apartir de 1912.

Foi em Paris que veio ase informar do movimentofuturista lan,çado por Mari-nettl na Itália e. regressan.dò ao Brasil procurou, des-de logo, antes da ideologiaem si, propagar a mensa-,gem de renovação culturale artística que a nova esco-Ia pregava.

Os trinta primeiros anoida República foram de qua-se absoluta estagnação dasletras e da cultura do Pais,ainda so batendo nos velhosmoldes pamaslanlstas. Ha-via porém a resistência.•aUmcntad.. principalmente¦pela Aoademla de Letras,sendo uma demonstração ra-bal de seus propósitos o fa-to de que, por ocasião desua criação não fora "lmor-talizado" nenhum dos cha-mados "novistas" (realistas,íimbolistas, impressionistas).Apenas os parnasianos com-puseram seu primeiro qua-dro.

Na dícada c meia que v__lde 1910 o 1325 íoram mor-rendo os representantes ouos cpgonos do parnaslanis-mo e o néo-parnasianismo:Raimundo Corrfia, Emílio deMenezes, Bilac, Vicente deCarvalho, Rui Barbosa, Jo-sé Albr.no, Moacir dè Al-meida. Dos slmbollstas, namesma época, B. LopesEmiliano Perneta. MárioPederneiras, Alphonsus de•Guimaraens. As letras nacio-nais eita\Aam moribundas.Vozes isoladas pregavam arenovação. É dOsse desertoque sobressai a figura deOsivald de Andrade. Ingres-sando cedo na critica, íêzda Imprensa a tribuna deonde martelou anos a fio areforma cultural do Pais.Aos jovens que pautavamsua obra num espírito deinovação deu seu apoio ln-condicional. A todos im-pregnava de suas idéias rc-volucloriárias. E á, sua vol-ta íoram-se formando Má-rio dc Andrade, Di Cavai-canti, Brecheret, Anita Mal-fatti, Menottl dcl Plchià,Helior. Seelinser, c tantosoutroc.

Da primeira íase de de-moliçíiò das velhas estri-lu-ras surgiu a idéia de uma"Semana de escândalos"consignada mais tarde cm1922, na Semana de ArteModerna, marco Inicial de

Mm. tm.

Ltdcr culturalforjou Modernismo

todo o movimento rcíormis-ta das modernas letras na-cionais, o mais importanteque o país já teve.

Pouco tempo permanece-ria coeso o grupo, que íenão sabia o que queria, ain-da nessa época, estava per-feitamente ciente do que nãoqueria. Assim, dentre as di-versas facções e grupos çmque se fragmentou o movi-mento dc 1922, Oswald deAndrade viria a chefiar ogrupo dos prlmitivistas.cuja "filosofia de arte" foicondensada no Manifesto daPoesia Pau Brasil, em 1924.O manifesto íoi publicadona íntegra pelo . CORREIODA MANHA de 10 de mar-ço de 1924. Nesse documen-to Oswald explicara a cs-sência da nova corrente:"Uma visão que bata noscilindros do moinho, -listurbinas elétricas, nas uri-nas produtoras, nas quc_rtSe._caml_iials, sem perder tíe

vista o Museu Nacional. PauBrasil." Esta poesia deveriaretratar um estado de pu-reza: ''uma sala de jantardominguelra, com passari-nhos cantando ná mata rc-sumida das gaiolas, um su-jeito magro compondo umavalsa para flauta e a Mari-cota ler.do o jornal. No

jornal anda todo o presen-te." À parta a grande atua-ção como elemento propul-sionador de idéias e ideais,Oswald de Andrade deixouobra apreciável. Dcstnca.r.-se "Os condenados", "Me-mórias sentimentais de JoãoMiramar", "Pau Brasil","Estrela de Absinto", "Pri-meiro cadex-no do aluno depoesia Oswald de Andrade""Serafim Ponte Grande","Escada Vermelha", "MarcoZero", e "Chão". O que oprojetou sobrempneira íoi acritica, em que a per.a con-tiir.tíento e satírica às vêze3rão poupou um minuto se-quer cs ímulos da velhaordem.

Durante algum tempo foicolaborador do CORREIO DAMAOTIA, no qual compare-da diariamente com uma

seção intitulada. "Telefo-nema".

FAZENDA FACILITAO I. DE CONSUMO

O ministro da Fazenda, sr. Octavio Gouvèa deEuihões, baixou portaria, ontem, sob o n.° GB-378,modificando a de n.° GB-342, de 25 de setembro úl-timo, que dispõe sóbre a escrituração do adicionalrelativo ao imposto de consumo que está sendo co-brado até 31 de dezembro do corrente ano.

POF.TARIA

É o seguinte o teor da por-taria do ministro da Fazenda:"O ministro da Estado dosNegócios da Fazenda, no usode suas atribuições e tendo emconsideração as solicitaçõesdas classes produtoras, resolvedeclarar às repartições subor-dinadas e aos interessados queos itens ns.0 ni e VII da Por-taria ministerial n.° GB-342,do 25 de setembro último, pas-sam a ter a redação abaixo,s-ndo acrescentados mais ositens XIU c XIV àquela por-taria, com a finalidade tíe daruma solução dc caráter ílnan-c-iro. que salvaguarde o inte-rêsse do Tesouro no términoda vigência do adicional uõbreo imposto de consumo.

III — A escrituração do adi-cional deverá ser feita no li-vro fiscal, em coluna própria,de modo a que, na quinzena,possa ser apurado o seu valorpara a confecção da gula derecolhimento, na forma doitem IV.

VIII — O adicional que in-cidir sôbre produtos tributa-dos empregadas na fabricação(sejam utilizados na sua com-posição, elaboração, preparo,obtenção e confecção, inclusi-ve na íase cie apresto e aca-bamento), de produtos náosujeitos ao mencionado adlcio-nal, cx-vi do art. 1.°, 5 1.° daLei n.° 4.388, dè 28 ds agôs-to de 1964, será definitivo, náopodendo, portanto, ser levadoa cródito no livro fiscal.

XIII — Em 31 de dezembrode 1964 a escrituração do adi-cional será encerrada, sejaqual fôr a posição da conta,sendo recolhido o débito aoscofres públicos e canceladoqualquer crédito.

XIV — Os contribuintesque, nos termos dos artigos148 e 154 do RIC, tenham dei-xado de fazer a compensaçãodos adicionais de que trata aLei n.° 4.388 de 1961, poderãofazê-lo na segunda quinzenado corrente mês de outubro,recompondo sua escrita fiscal,sem qualquer penalidade".

Minas vaihomenagearVital Brasil

BELO HORIZONTE (Su-cursai — Cumprindo deter-minação do governador Ma-galhaes Pinto, a secretaria doTrabalho e Cultura Popularjá está tomando providênciaspara comemorar, em Minas,a 28 de abril de 1965 o cen-tenário do nascimento de Vi-1al Brasil, médico e cientis-ta mineiro a quem o Bra-sil deve a descoberta do soroanti-ófidico.

Vital Brasil, teve o méritode haver sido o descobridordo soro antioíídico, numaépoca em que a picada decobras representava a mor-te imediata.

CACAU CAI E PODEPARALISAR 10 MIL

RIO --SALVADOR (Do Correspon-dente) — As indústrias de transforma-ção de cacau da Bahia continuam para-lisadas e estão ameaçados de desemprê-go 10 mil operários. A situação provo-ca queda súbita na cotação internacio-nal do ct-cau em amêndoa pela pres-são das ofertas e vendas superiores auni milhão de sacas. Técnicos daCACEX que estiveram em Salvador na

semana passada ultimam relatório, dei,vendo _o ministro da Fazenda receberamanhã uma comissão de industriaisaos quais anunciará a solução para acrise.

Em setores ligados à CACEX ^reportagem apurou que é iminente <suspensão das vendas de cacau para *exterior por motivo da queda do preço

RELATÓRIO

Os técnicos que íoram a Sal-vador retornaram segunda-fei-ra, depois de completo levan-tamento da situação das fábri-cas paralisadas na Capital baia-na e nas cidades de Ilhéus eItabuna. Ontem o sr. AldoFranco, diretor da CACEX, vol-tou a discutir o assunto comos ¦ Industriais da Bahia, infor-mr.ndo que cspsra hoje rece-ber relatório dos observadoresque enviou a Salvador, a fimde instruir o ministro da Fa-zenda sóbre a solução que tle-ve ser dada à crise. No Minis-tério da Indústria e Comércioo assunto está sendo estudadona base de relatório feilo pelosr. Carlos Pereira Filho, asses-sor para os assuntos de cacau.

Em Salvador o mercado cx-portador está em posição deexpectativa, enfrentando a oue-da das cotações no mercado" in-ternadonal, decorrente da sus-pensão dos euíba.-ques dos pro-dutos manufaturados, como tor-ta, manteiga de cacau e cho-col&te.

As Indústrias, segundo hifor-

Viação querexame

de processosA pedido do presidente úa

CGI, con.u..ica__do qua r.a áreado Ministério da Viação aindarestam inquéritos que não ío-rara solucionados dcr.tro doprazo tíe vigência do Ari. 7? doAto Institucional, o ministro daViecão assinou portaria consti-tuindo comissão para examinaraqueles processos, dentro dasnormas vigentes. O t.tular daPasta, ao designar a comissão,ívlsou que não pode-se omitirna apreciação das medidas pro-posta:;, mas çuc exigem examedetido, para evitar a prática deates injustos.

mou fonte do comércio expor-tador, sempre tiveram posiçãoestratégica no mercado de ca-cau, funcionando como elemen-to de equilíbrio. Nos setoresligados à indústria e comérciocaenueiros tome-se a repetiçãoda crise de 1957, que só foi re-solvida com a intervenção daCACEX no mercado exportadorque se valeu, na ocasião, daindustrialização.

Na tarde de ontem era tidacomo iminente a suspensão detodas as vendas dc cacau bra-

sileiro para o exterior, cm face da deterioração dos preço]no mtercado internacional, isuspensão já teria sido deteiminada pela Secrctaria-Gerado Acordo Internacional do Cacau, em Gana que, assim, curapre uma das cláusulas daqueLdocumento determinando •suspensão das vendas, toda ve?que os preços no mercado importador forem inferiores afpreço-referência fixado para ,'comercialização da atual safricacau.

LBA CRIA VERBA DESOCORROS URGENTES

A Comissão Central da Legião Brasileira de As-sisténcia resolveu manter aberto um crédito especiade Cr$ 100 milhões que possibilite a prestação ime-'diata de socorros em casos de calamidade públicacomo enchentes, secas, incêndios e epidemias.

De acordo com os estatutos da LBA, os primei-ros a_ receberem seus socorros naqueles casos serão,as mães e as crianças, podendo, também, a presidên--cia da entidade dispor dos recursos que se tornei*necessários, para posterior prestação de contas.

SOCORROS

¦ Quando ocorrer uma calami-dade pública, baleada em pro-va suficiente, a LBA liberará,inicialmente,- uma verba de atéCrí 5 milhões, que será reme-tida à Comissão . Estadual ouTerritorial onde o fenômeno ti-ver ocorrido. Se a CE eu CTcm causa tiver condições, ;.o-derá fornecer cs recursos ouese fizerem necessários de Ime-diato, cabendo à Comissão Cen-trai enviar posteriormente osrecursos julgados necessáriosao3 atendimentos das vitimase, caso nSo possam elas res-ponder pela aplicação dos re-cursos, a CC enviará um assis-tente social ao local sinistrado,ao qual caberá informar a nt-eessidade c o montante do su-xílio requerido, seja em nume-

rário, medicamentos, médicos .'enfermeiros, roupas e alimeijlação. Ficou, ainda, estabel"tido que o auxílio financeir1,fornecido pela LBA não podará ser nunca utilizado par*construções de casas, mas ape)1nas para a roparação. '

ARTICULAÇÃOO, funcionário que fôr desig,

nado para servir cm localid^des assoladas deverá, além dreunir documentação pertinente e avaliar os recursos mobilizáveis ou já em atividade njatendimento aos flagelados, as.sociar à ação da LBA as dasentidades oficiais ou partícula,res que estejam articuladas namovimento dc socorro, e, tam«bém, observar e informar quais(as entidades quo não estão co-ilaborando nos trabalhos.

tarefa ãe quem planejaum escritório é consultar

:'''?::•¦.. ,brafor¦aPAULO r PÇA. ROOSEVELT. 159 TELSí.V, M 6665 E 35-4454.

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12 CORREIO DA MANHA, Quinta-Felra, 22 de Outubro de 1984 1.* C_uie.no

MINISTRO PROMETEREPARAR AGRESSÃO

O ministro Vasco Leitão da Cunha,após ouvir relato do embaixadorEveraldo Dayrel de Lima, chefe d»Departamento Cultural do Itamarati,que foi agredido a socos e pontapéspelo coronel Américo Fontenele e cin-co auxiliares, solicitou pelo telefone aosr. Cai-los Lacerda o comparecimentodo diretor do DT ao Ministério das Re-lações Exteriores e não foi atendido.Promete, no entanto, o ministro pro-vidências.

Conforme foi anunciado, e confir-mado ontem pelo próprio embaixadorEveraldo Dayrel de Lima ao CORREIODA MANHA, o diretor do DT destra-tou o chefe do Departamento Culturaldo Itamarati, agredindo-o em seguida,chegando mesmo a lhe quebrar osóculos. O auto oficial que conduzia oembaixador, momentos antes teria fei-lo manobra irregular no aterro daGlória.

FATOS

Segundo informações obtl-das pela reportagem, o carrooficial que transportava o em-baixador Dayrel de Lima teriam a n o b r a do irregularmente,próximo à rua Farani quandodeixava uma embaixada. Umsoldado da Policia Militarchamou-a atenção do motoris-ta do Itamarati. Deixava ocarro o local rumo ao seu des-tino e eis que íol interceptadopor uma camioneta do Es-tado que conduzia o coronelFontenele e cinco auxiliares.Aos gritos e palavrões o dire-tor do DT ordenou que a via-tura parassse e saltassem osseus ocupantes. Prontamentese arremessou contra o embaí-xador, ao saltar êste, derru-bândo-o e lhe quebrando osóculos. O chefe do Departa-mento Cultural do Itamaratiprotestou sua condição e de-

clarou que tinha responsabili-dade, necessitando ir ao Mi-nistério. "'O que é que tenhocom isso?" — disse o cel. Fon-tenele investindo novamente.Como desta feita, reagisse oembaixador, chamou os cincoauxiliares, que o auxiliaram naagressão. Ao ser abordado pe-Ia reportagem a respeito daagressão, o embaixador Da. -rei de Lima confirmou ter si-do agredido pelo diretor doDT e auxiliares, informandoque maiores detalhes poderiamser obtidos com o ministro deEstado, que se prontificara atomar as necessária, provldên-ciai.

PROBLEMAS

O general-médico Benja-min Gonçalves, secretário-ge-rai da Cruz Vermelha Brasi-leira compareceu, ontem, às15h, ao gabinete do diretor doDT, a fim de lhe solicitar es-

clarecimentos sóbre nota. dl-vulgada, comunicando que oDepartamento não mais aoei-tara atestado de exame de vis-ta fornecido por aquela enü-dade de saúde. Recebeu des-culpas do coronel Fontenelee disse ao CORREIO DA MA-NHA que o DT havia manda-do, sem orientação, motoris-tas fazerem exames de olhosem diversas entidades. "Jul-

gando alguns ser a Cruz Ver-melha serviço público nos pro-curaram e, para que não per-dessem tempo, fizemos os exa-mes. Não sabíamos que iriamdar, ou não, nome de pessoasmortas..."

A reportagem do CORREIODA MANHA foi proibida deentrar no gabinete do cel.Américo Fontenele, que amea-ça de demissão o funcionárioque fornecer informações aqualquer jornal de oposição,inclusive este.

INQUILINOS APELAMA CASTELO BRANCO

Comissão achaconfusa Lei

do InquilinatoBRASÍLIA (Sucursal) — Pa-

ra a Comissão Mista que es-tuda a nova Lei do Inquilina-to, parte do projeto confiadaao Ministério do Planejamen-to "está muito complexa econfusa". O relator do pro-jeto, sr. Faria Tavares, soli-citou do ministro do Planeja-mento que seus técnicos dêemexplicações à Câmara sobre o..ajustamento dos aluguéis.Talvea ainda hoje se realize areunião entre a comissão e ostécnicos.

Em São Paulo o deputadoJoié Barbosa (PTB), vice-pre-sidente da comissão, confir-mou a complexidade e confu-são*do trabalho encaminhadopelo governo, que só o Minis-tério do Planejamento poderáelucidar. Disse que o PTBapresentará substitutivo aoprojeto nos próximos dias.

Para o parlamentar "a novaLei prejudica os inquilinos esó pode ser entendida por es-peciallstas de economia. Odep. Jorge Cury (PDC) seguea opinião".

O advogado Mário Rodrigues Carvalho, presidenteda Aliança de Solidariedade e Proteção aos Inquili-nos, enviou telegrama, ontem, ao presidente CasteloBranco, pedindo que seja retirado do Congresso oprojeto de lei do inquilinato, o qual, se aprovado,agravará o problema de locação e acentuará aindamais a inflação. O presidente da ASPI disse sercurto o prazo de trinta dias para que o Congressoestude a lei do inquilinato, lembrando ao presidenteCastelo Branco que, para elaboração do Código Civil,foram precisos quase vinte anos de discussão. Pediu,por fim, que seja dado ao Congresso, sem atropelos,o encargo de apresentar e discutir novo projeto, embeneficio de lei que faça justiça a locatários etocadores.

REFLEXOS.

Em seu telegrama ao pre-sidente da República, o sr. Má-rio Rodrigues Carvalho coiisi-derou que "a proibição da sub*locação, reajustamentos oxces-sivos dos aluguéis atuais, libe-ração total das novas locações,restrições ao direito de purga-ção de mora, despejos para re*parações urgentes, arbitramen-los judiciais, equações algé-bricas e correções monetárias,como se imóvel fosse mercado-ria susceptível a transaçõescomerciais lucrativas, irá de-sencadear intranqüilidade, am-pliando o descontentamento dopovo, já assoberbado com a

alia desmedida do custo devida".

LIBERAÇÃOMais adiante, afirmou que "a

liberação total dos alugueis ser*virá para carrear os.negóciosimobiliários com dinheiro ne-cessário para a produção, cau-sando, conseqüentemente, ver-dadelró surto inflacionário dé'conseqüências imprevis í v e i s,visto que nenhum emprego decapital é mais seguro queo imobiliário. Dai resultarão,pois, invasões de cidades porparte de especuladores de todaespécie, com abandono da la-voura, indústria e comércio,como já se «ente, aliás, naatualidade".

DONA-DE-CASA QUERA GREVE DA CARNE

D. Iaiá Silveira, presidente da As-sociação das Donas-de-Casa da Guana-bara disse ontem, em entrevista cole-tiva, qu» a entidade iniciará hoje a"greve branca da carne", como pro-testo pela elevação de preços promovidanos últimos dias por abatedores c açou-

gueirós. Dirigentes da ADC visitarãoos diversos bairros da cidade fazendoapelo para que as donas-de-casa seabstenham de comprar o produto, ou,no caso das famílias em que o alimen-to ó indispensável, adquiram a menorquantidade possível.

ANTECEDENTES

Disse que movimento seme*lhante Já foi'levado a efeitopelas donas de casa cariocasem 1959, com pleno êxito, emrevide i alta abusiva dos pre-

sucedâneos, mesmo que os pre*ços destes sejam mais elevados.

Revelou d. Iaiá que os re-talhistas estão vendendo a car*ne bovina congelada, cujo pre-ço está tabelado a CrS 750,00para os tipos dc primeira e

«oc que se seguiu à liberação, Cr$ 500/550,00 para os de se-então decretada pela COFAP. gunda, como se fosse produtoAcentuou que "a greve bran- resfriado, cobrando quantias deca" perdurará até que os açou* Cr? 200,00 e Cr$ 300,00 maisgueiros voltem a cobrar menos elevadas. Frisou que um açou*e .ae durante sua vigência os • que da Rua Barão de Ipanemaconsumidores devem recorrer j| estava exigindo, ontem, peloao peixe, galinha, ovor e outros quilo do filé mianon Cr$ ....

1.800,00. Manifestou a convic-

ção dc que a fiscalização dospreços deve ser efetuada pelospróprios consumidores, pois se-riam necessários tantos fiscaisda SUNAB quantos são os açou*sues existentes na cidade euma turma suplementar paravigiar se os fiscais estavamrealmente fiscalizando. Disseque após a campanha contraa carne, a Associação vai en-c.tar outros movimentos visan*do a coibir a exploração queprolifera em quase todos os se-tores da indústria e do co*mércio.

Castelo5 dias na

GuanabaraO marechal Castelo Branco

chegou ao Ri», ontem, às !)h30mrumando Imediatamente parn oPalácio das Laranjeiras onderaetbeu par» despacho os mi-n__rc_ da Viação, Cuerra eInterior. A tarde esteve comdeputado Vltorino James, pre-etden _

'da Assembléia Legisla-tiva da Guanabara, que lhe fêzum relatório síibre on aconteci-mentos no Ceará. Na mesmaocuiao o deputado pediu aopr_rfdent- para marcar a datada iOlenidade em que receberáo titulo de Cidad.ío Beneméritoda Guanabara. Ficou assentadoque eerá en» novembro. Iníor-mou-io nas Laranjeiras que ore_T.no do presidente a Brasi-lie eerá no domingo.

SOLENTOADEAs 1T horas o presidente foi

ao Xeetituto Histórico e Geográ-_tco e 14 tomou posse do cargode presidente honorário da ins-titulç.o. Hoje. às 13 horas, omarechal Castelo Branco almo*Cará no gabinete do ministroda Aeronáutica em companhiade mais onze brigadeiros, de-vendo antes palestrai- com _5oftrinis-gencr.is da Aeronáuti-ca. Pela manhã estará no Cam-po «Jo» Afonsoi para participardas solenidade, da Semana c...Asa.

NOVO PRESIDENTEPARA MAGISTRADOS

O desembargador Oliveira e Silva, logo após re-ceber o comunicado de sua eleição para a presidênciada Associação dos Magistrados do Estado da Guana-bara, ontem à noite, falou ao CORREIO DA MANHÃ,afirmando que o principal objetivo da associação éa defesa da Constituição e das liberdades, conside-rando que o direito à liberdade de expressão é essen-ciai ao funcionamento do regime democrático. —Suprimir a liberdade de expressão é o mesmo quesuprimir o homem", disse dirigindo um apelo àunião geral na hora presente, para que não vinguemesforços isolados capazes de afastar a Nação de suatrajetória democrática.

PROGRAMA

Falando sóbre o _cu progra-ma, disse o desembargador Oli-veira e Silva que auxiliado noruma equipe deíenderá os inte-rèsses e problemas da maglstra-tura, entre os quais merece re-levo a irredutibilidade de venci-mentos, que não é um privilégio,mas uma prerrogativa constltu-cional, como o cargo vitalício ea inamovibilidade. — "Em todosos países democráticos, a exem-p!o da Inglaterra e Estados Uni-dos. a magistratura sempre teveindependência econômica."

O desembargador Oliveira eSilva anunciou que promoverá,mensalmente, na As.oci._fio dosMagistrados, conferências dc _a>-listas, seguidas de debates; cs-tabeleceri urrv concurso de m_-noRrafias jurídicas, com prêmiominimo de CrS SOO mil. paraestimular o estudo do direito.

NOVA DIRETORIAA nova diretoria da Associa-

cão dos Magistrados do __„doda Guanabara c a seguinte:presidente. desembarga_>>r Fran-cisco de Oliveira e Silva; vice-presidente, desembargador Fruc-tuoso de Aragão Bulcão; 19 se-cretário. juiz Antônio de Cas-tro Assumpção: 29 secretário,juiz João Uchôa CavalcantiNetto e tesoureiro juiz OlavoTostes Filho. Foram eleitos con-selheiros os juizes Eduardo Ja-ra, Manoel Antônio de CastroCerqupira. Basileu Ribeiro Fi-lho. José Roberto Vieira deCastro e Cclio de Rezende Tei-...ira.

.Para o Conselho Fiscal forameleitos o desembargador Elma-no Martins da Costa Cruz e osíuízcs José Cândido Sampaio deLacerda e Eduardo Meyer Fi-lho. A possa será no dia 22 dedezembro.

Parte um professor' _____________ *. ^ ' *¦ •'*

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Foi para a Bolívia

ASILADO: VOU PARAONDE HA LIBERDADE

"Vamos para um pais onde há liberdade, poisaqui não a temos mais. Voltaremos quando o nossopovo voltar a ser livre" — íoi o comentário feitoao CORRíUO DA MANHA pelo cinegrafisla GilbertoAzevedo e por sua esposa Madalena ao embarcaremontem para a Bolívia como asilados juntamente como professor Paulo Freire, criador do método de alfa-betização que leva o seu nome.

PERDA

Depois áe Informar queprestou depoimento durante17 horas perante um IPM,"nada ficando provado, anão ser que se queira detur-par a verdade, pois na Agên-cia Nacional não havia sub-versão", o cinegrafisla Gil-berto Azevedo afirmou que,"como brasileiro, sente quehomens de capacidade sejamobrigados a deixar de sor-vir 4 sua pátria". Tanto èlequanto sua esposa, apesardas despedidas, disseram que

não estavam tristes. "Vamos

contentes, pois sabemos queUm dia h,av eremos devoltar".

À hora do embarque dpsasilados, encontravam-se noaeroporto Santos Dumont,além do representante doItamarati que seguiu até SãoPaulo, do embaixador daBolívia, sr- .Álvaro PerezDel Castilho, e do sr. RaulGainsborg, ministro da em-baixada, vários agentes doDOPS que fotografaram osparentes c amigos dos asila-dos que embarcavam.

"PAGADOR" EM CENA2 SEMANAS NOS EUA

Washington (IPS-CM) — Será estreada amanhã,nesta Capital, uma adaptação da peça "O Pagadorde Promessas", d», escritor brasileiro Dias Gomes. Aversão inglesa intitula-se Journey to Bahia "(Viagem

à Bahia"), sendo de autoria de Stanley Richards. Apeça de Dias Gomes deverá permanecer em cartazduas semanas no Actors Company Playhonsc.

ADAPTAÇÃOO ator brasileiro "Renato

Coutinho fará o papel prin-cipal da peça, estreando empalcos norte-americanos. Aadaptação inglesa, encenadapela primeira vez, no Ber-kshire Playhouse, Stockbrid-ge (Massachussetts), foi bas-tante elogiada, tendo o cri-tico do Sprinfield

"Union

afirmado: Journey to Ba-hia é um poderoso drama deidealismo..-. É, essencial-mente, uma história de inte-gridade absoluta, de pureza

de propósitos a todo custo,com muitos momentos deemoção e alta dramaticida-de...". Outro jornal, o Ti-mes Union, de Albany (NovaYork) qualificou a adaptaçãoda peça de Dias Gomes depoderosa e fiel.

Stanley Richards, autor daadptação, já lecionou drama-turgia na Universidade daBahia e na Escola de Teatrode São Paulo. É autor de 25peças, tendo apresentado emportuguês duas de suas pro-riucões.

VIRGÍLIO DIZ QUENÃO SE REFUGIOU

Recebemos do governadorVirgílio Távora a seguintecarta:

"Senhor Redator;Em seu editorial da últi-

ma terça-feira, o CORREIODA MANHA menciona onome do governador doCeará, focalizando-o como"refugiado no Rio de Janei-ro, enquanto um processopolítico tinha curso na ci-dade de Fortaleza".

Devo esclarecer, inicial-mente, que os quadros doExecutivo cearense não so-íreram e nem sofrem solu-ção de continuidade quandoda ausência de um de seustitulares. Existe um proces-so regular e constitucionalpara tais casos. Assim sen-do, estava no exercício dagovernança do Estado o se-nhor vice-go vernador, dr.Joaquim de Figueiredo Cor-reia, eleito pela mesma co-ligação partidária' que melevou ao cargo de governa-dor. Somos, portanto, soli-dários politicamente e mi-nha co-responsabilidade nosatos praticados por Sua Ex-celência todo o Estado doCeará a conhece e dela sa-be. O CORREIO ainda nãoo sabia e, certamente poristo, fêz o comentário, dos-conhecendo um subsídio cs-sencial.

Quanto ao episódio em si,o seu desdobramento final,na decisão da AssembléiaEstadual, tomada pela quasetotalidade de seus, fixouos limites de competênciade quem nele poderia e de-veria intervir.

É o que me -cabe afirmar,nesta oportunidade, à guisadc esclarecimentos e paiadar uma satisfação aos lei-tores rio CORREIO DA MA-NHA."

BOMBA NA FND AGRAVAA TENSÃO ESTUDANTIL

Com uma bomba que explodiu on-tem no 4.° andar da Faculdade Nacio-nal de Direito, aumentou considerável-mente a tensão estowamt. na _}tia__-bara. A explosão não causou ferimentosem ninguém, mas provocou crise denervo» no professor Benjamim Moraes.O. lançamento do petardo está sendoatribuído, pelo sr. Carlos Bosísio, vice-presidente do CACO, a elementos daFrente da Juventude Democrática. Vá-rios Diretórios Acadêmicos distribui-ram notas a respeito, bem como apon-tando o ministro da Educação e o pro-fessor Hélio Gomes, diretor da FND,

N. da R. £-" A verdade sô-bre a violência praticadacontra a Assembléia do Cea-rá e a escapulida que, na ho-ra em que teria de garantirum dos podêres constituídos,deu o governador Távora pa-ra o Rio de Janeiro é sim-pies. A Assembléia julgouinsuficientes as provas apre-sentadas, contra alguns deseus membros, como antes asjulgara o presidente CasteloBranco que, à época da vi-gência legal do artigo 10 doAto Institucional, se recusa-ra a cassar seus mandatos.Anteriormente, a Assembléia.cassara as cadeiras de algunsde seus membros, em umadas votações unânimes quese tornaram moda nos pri-meiros dias do movimento de1.° dc abril. No entanto, omajor Egmont Gonçalves,que é quem manda no Cea-rá, desejava expurgar maisum deputado, Peixoto deAlencar, acusado de subver-são, mas defendido pelo co-mentarista político do jornaldo deputado Paulo Sarasate.Depois, pegou gosto e quisdegolar outros, estando aindainsatisfeito, pois traz em suaalça de mira os srs. ErnaniViana e Murilo Aguiar, doPSD. Com as cassações. aUDN ganhou dois deputados,eleitos em coligação com ou-tros partidos. O interessadomaior no desfecho da crisedesfavoràvelmente à Assem-bléia e, portanto, à democra-cia, era o governador Virgí-lio Távora que, inclusive, po-deria ser afastado no caso deuma intervenção federal pro-vocada pela falta de garan-tias ao funcionamento de umdos podêres constituídos.

Esta a razão de sua de-bandada para o Rio. Mas seudever era permanecer noCeará.

como responsáveis pelo elima que stestabeleceu.

Em São Paulo, entraram em gre-ve, «fiem, aproximadamente, 1.060 es-tudantes da Faculdade de EngenhariaIndustrial de São Bernardo do Campo,em protesto contra as matérias julgada»desnecessárias. Naquela mesma capi-tal., à noite, o Diretório Central dos Es-tudantes decidiu realizar, amanhã, as-sembléia-geral e, terça-feira que vem,fará- manifestação pública contra o pro»jeto Suplicy de Lacerda que objetivaafastar a classe estudantil da vida po-lítica do País.

A BOMBA

A explosão na Faculdadese registrou depois de ter oprofessor Hélio Gomes dei-xado aquele estabelecimentode ensino superior, guarda-do por contingente policial,muito embora a FND esti-vesse praticamente deserta,pois os estudantes em grevese encontravam em reuniãono Calabouço, sob patrocínioda UME. Logo depois dabomba, o CACO, através desua diretoria, distribuiu notacondenando o ato de terro-rismo.

Enquanto isso, ainda on-tem, era anunciado, oficial-mente, na FND, que serãosuspensos por seis meses, se-gundo decisão da Congrega-ção de professores, mais 30aluno», O anúncio foi feitoem nota distribuída pelo sr.Hélio Gomes. Pela manhã,98% dos alunos entraram emgreve de solidariedade à di-retoria do Centro AcadêmicoCândido de Oliveira, apesardas declarações do professorHélio Gomes, que insistiu emdizer terem as aulas conti-nuado normalmente.

INQUÉRITO

O diretor da FND negou-se a divulgar os nomes dos30 alunos que constam danova lista, informando noentanto, ter criado uma co-missão de inquérito, cuja íi-nalidade é a de apurar emdetalhes, no prazo de 15 dias,todos os fatos relativos àsocorrências verificadas naúltima sexta-feira.

Além disso, as conclusõesdo inquérito poderão imporna reaução, manutenção ouaumento das penalidades jáaplicadas. São os seguintesos professores que irão inte-grar a comissão: Hélio Tor-naghi. Jorge Romeiro e Ru-bem Guanaes Neto, além dofuncionário Oller Leitão Tei-xeira.

Outra decisão da Congre-gação foi a de aumentar apenalidade imposta pelo di-retor da FND à diretoria doCACO e aos seis alunos quese solidarizaram ao Centro,de mais de seis meses. Es-sas deliberações foram toma-das após a leitura do rela-tório do professor Hélio Go-me? e dos depoimentos dosprofessores Teófilo de Aze-redo Santos. Pedro Palmei-ra. Clóvis Paulo da Rocha,Benjamim de Moraes Filhoe Cotrim Neto. O professorTeófilo de Azeredo, um dosdepoentes da reunião, tentouagredir um dos alunos, quan-do êste anunciou a suspen-são de mais alunos duranteuma aula, o que foi presen-ciado por toda a turma.

• CACO

Ainda ontem, a diretoriado CACO deu entrevista àimprensa declarando consi-derar as punições injustas,além de apressadas. "O queo diretor precisa é calar, omais rapidamente possível,Iodos os que falam em li-berdade e democracia." Afir-mando que suas reuniõessempre for_m de portas aber-tas. o presidente FernandoBarros acrescentou ter sidoo pretexto encontrado pelodiretor da FND "extrema-mente frágil, pois a direto-ria do CACO não pode seresponsabilizar pelos insul-tos aue éle ouviu".

"A atitude do diretor e daCongregação — prosseguiu— é completamente ilegal,pois, além de não terem ad-mitido defesa, não abriraminquérito antes da punição,não ouviram um represen-tante dos alunos na Congre-gação, e invadiram compe-tência alheia: para o mesmodelito, atribuíram duas pe-

Câmara querliberdade

de culturaBRASÍLIA (Sucursal) —

A Comissão de Finanças daCâmara aprovou, ontem, re-comendação a ser feita aogoverno, no sentido de queprocure recuperar todos oscientistas brasileiros ora noexteridr.

Tal proposta foi formula-da pelo sr. Mário Covas(PST-SP), ao relatar men-sagem governamental deter-minando a reestruturação doConselho Nacional de Pes-quisas. Sustentou o deputadopaulista, referindo-se à quês-láo do êxodo de cientistas,'•por vários motivos, além— como disse — da falta deestímulos" que se trata decapital obtido a alto custosocial no Brasil e do qualem hipótese alguma podemosabrir mão".

Quanto ao projeto de rees-truturação do CNPq, salien-tou o sr. Mário Covas ser"mais vantajosa para o Paísa .provação de substitutivoelaborado pela Comissão deEducação, no qual se estabe-lece uma carta de princípiosque assegura a liberdade depesquisa científica no Brasil".

nas. Além disso, pelo regi-mento interno da Faculdade,a Congregação tem direitode punir apenas por 30 dias.Só o Conselho Universitáriopode aplicar penalidadesmaiores". Fernando Barrosdeclarou, ainda, ter recebi-do solidariedade da UniãoMetropolitana dos Estudan-tes, de todos os DiretóriosCentrais e de vários Direto-rios Acadêmicos. "A ofensado diretor — disse — foitotal contra a autonomia doDtiretório. a liberdade dereunião, a Universidade co-mo território livre e. ainda,contra a própria sobrevivên-cia do movimento estu-dantil."

Enquanto isso. o .residen-te em exercício da UME. Jo-sé de Souza Teixeira, convo-cou para ontem de noite reu-nião do Conselho de Reor. -sentantes, a íim rie delibe-rar sobre a atual situação doCACO. prometendo voz ati-va à diretoria do Centro que,no eniantn, nada decidirá sfl-bre atitudes a serem toma-das pelos estudantes.

SENSIBILIDADE

Concluindo, o presidentedo CACO informou que es-gotadas as instâncias admi-nistrativas, a diretoria en-trará na Justiça com ummandado de segurança. Dis-se que espera, no entanto,que os professores que com-põem o Conselho Universitá-rio tenham a sensibilidadepara julgar a causa justa-mente.

r*P^Í°*-,yice-Presidente doCACO, Tecio Lins, frisouque as duas tesoureiras doCACO Ester Caldas e MariaElizabeth Mota, foram puni-das sem p menor critério, jáque nem compareceram àFaculdade na última sexta-feira, dia em qüe se verifi-caram os acontecimentos.Durante a greve de ontem, oreitor Pedro Calmon, da Uni-versidade do Brasil, compa-receu à Faculdade, negando-se'a fazer qualquer declara-ção, dizendo estar ali comoprofessor e não como reitor.Fêz questão de acrescentar,entretanto, referindo-se aocaso das tesoureiras doCACO, ter certeza de que,com a apuração do inquéri-to, a suspensão dns duas alu-nas poderia ser anulada, de.->de que nada fosse provadocontra elas.

O presidente do DCE daUB, Ricardo Ricca de Alen-car, anunciou, ontem, querecorrerá ao Conselho Uni-versitário contra as puni-ções ilegais impostas pelodiretor da FND aos estudan-tes. O Conselho reúne-sehoje, às 11 horas, para tomarconhecimento dos incidentesno CACO, admitindo-se queseja recomendada à Congre-gação da FND a redução ouanulação das penalidades,dada a flagrante ilegalidadedas mesmas.

MANIFESTOS

Chegaram ontem a estaredação quatro manifestosestudantis, contra os fatosque sc desenrolam na Facul-ciade Nacional de Direito eás limitações que o ministroda Educação pretende imporaos universitários brasileiros.O primeiro desses manifestosé do Centro AcadêmicoEduardo Lustosa, da FND, daPUC, conjuntamente com oda Ação Universitários Inde-pendentes, Dizem: "Não noslimitamos a uma posição

EUA ensinama mestres

da AlemanhaEducadores alemães par-

ticiparam de um curso espe-ciai nos EUA e já voltarama seu pais ressaltando ainiciativa do Instituto Inter-nacional de Educação, Escri-tório de Educação dos EUAe Comitê Judaico America-no. Aperfeiçoaram-se emnovas técnicas de ensino pa-ra a juventude da Alemã-nha, inteirando-se tambémdos aspectos democráticos doensino nos EUA.

Ao saudar os professores,em seu regresso, o chance-ler da Alemanha Ocidental,Ludwig Erhard. afirmou quea "educação cívica neste paístem que passar por trans-formação fundamental". Du-rante o encontro o chefe daChancelaria de Bonn reco-lheu impressões entusiásti-cas sóbre o que foi ensina-do pelos americanos. Louvouo Comitê Judaico America-no que iniciou êsse progra-ma de estudos em 1960, emvisita inclusive ao BrasiL

de crítica em relação ao pro-jeto Suplicy. Procuramos dttodas as maneiras influên-cias para que fossem expur-gados do projeto inicial oidispositivos contrários ás li-berdades estudantis. Estive-mos, assim, entre aquelesque se avistaram com o pre-sidente da República, quan-do tivemos a oportunidadtde apresentar as nossas su-gestões reivindicalórias." E,mais adiante: "Por esses mo-ti vos, no momento em que •Congresso Nacitnal se pre-para para votar em defini-tivo, (hoje) apelamos paratodos os congressistas nosentido de reverem cuidado-samente todas as sugestõelque os estudantes têm envia-do e ainda não foram devi»damente apreciadas."

Outro manifesto é do CALCassinado por seu ex-presi-dente, acadêmico Sérgio Tos-tes, ratificando seu integralapoio aos colegas do CACO,no qual manifesta ainda ir-restrita solidariedade aos alu-nos suspensos nos últimosacontecimentos da FaculdadtNacional de Direito. Tam-bém o novo presidente doCentro Acadêmico Luís Car-los Carpenter, da Faculdadtd. Direito da UEG (Catete),prestou sua solidariedade aoscolegas suspensos. O mani-festo do "Centro AcadêmicoCarlos Chagas" diz que, "in-corporando-se ao movimentode solidariedade que todos osestudantes da Guanabaravêm desenvolvendo em re-lação aos colegas da FND,arbitrária e violentamenttpunidos pela Congregaçãodaquela Faculdade, o CentroCarlos Chagas esclarece qutjulga as atitudes tomadas pe-lo CACO em nada poderiamsar consideradas como indis-ciplina." Logo a seguir oCACC reafirma "sua posiçãod. defesa intransigente daautonomia do movimento es-tudantil, exortando as auto-ridades universitárias a revo-gar aquelas penalidades in-justamente aplicadas, a fimde que possa haver na Uni-versidade do Brasil, um in«dispensável .clima de liber-dade." O último manifest»aue recebemos, numa folhade caderno íoi da FNFi. Di-zem os alunos: "Vimos a pú-blico manifestar nosso repú-dio às atitudes nazi-fascistasque vêm sendo adotadas noseio da vida universitária,manifesta na prisão de cien-tistas, professores e alunosagora patenteada contra" osalunos da Faculdade Nacio-nal de Direito, na pessoa da«eu diretório, legitimarhentteleito, embora com todo oaparato do DOPS e da dire-toria daquela escola, o qutfere os mais elementares di-reitos de liberdade que tantoalardeiam defender."

PADRE CONTRAMINISTRO

Ontem, o padre Celso Si-Ias, chefe do Serviço de Opi-nião Pública do Palácio SãoJoaquim, declarou-nos quto cerceamento de liberdadesdemocráticas, das quais éporta-voz o sr. ministro daEducação, é um reflexo daideologia que êste preconiza.Ã idéia de fechar o Ministé-rio da Educação — conside-rou ainda o reverendo — éuma afirmação simplistaque objetiva reduzir a si-tuação criada nos meios uni-versitários, e afastá-la darealidade. Sobre a situaçãona FND o padre disse que satrata de um reflexo da si-tuação do País.

A extinção da UNE, o cer-ceamento das eleições estu-dantis e outras medidas con-trarias aos universitários to-madas pelo sr. Suplicy cons-tam de temário do 20.° Con-. resso da União Fluminenstde Estudantes a instalar-stsábado em Niterói.

Na Capital paulista os es-tudantes do Diretório Cen-trai resolveram convidarpersonalidades cariocas parapresenciar sua manifestaçãopública. Alguns nomes anun-ciados: Trislão de Ataide,Paulo Duarte, Hermano Al-ves e provavelmente CarlosHeitor Cony. Os universitá-rios paulistas, de modo ge-rai, estão em "vigília cívica",principalmente porque oDOPS encaminhou inquéri-to ontem à 2.** AuditoriaMilitar, tentando prender oacadêmico de Direito JoioLeonardo da Silva Rocha, tacusado de "subversão".

STF recebe"habeas"

queSTM negou

BRASÍLIA (Sucursal) — OSTF recebeu pedida de h&beas-eorpus, ne.ado pelo Superior'Tribunal Militar, de 33 tuboü»ciais, aargento. • cabos preiotpreventivamente em SSo Paulo.SSo acusados de subversío e opedido é encabeçado pelo subo-ficial Amadeu Luiz Avijhi. Ale-gou o advogado, que 10 civis.presos com êlcs nos primeirosdias ria revolução, j» foram li-bertatíos ,ante o relaxamento daprisão preventiva, decretada _>••.lo Conselho Permanente da J_s»tica Aeronáutica da PrimeiraAuditoria da U. Região Mtittsr.

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 13-i--

MONOPÓLIO AMEAÇAA IMPRENSA LIVREBRASÍLIA (Sucursal) — O depu-

tado Chagas Freitas (PSD-GB), pre-sidente do Sindicato das Empresas Pro-prietárias de Jornais e Revistas daGuanabara, depondo na CPI da Câ-rhàra que investiga o custo de produ-"ção do papel de imprensa e livro, con-siderou ameaça à liberdade de imprensaa existência do monopólio na fabrica-ção do papel."Ninguém pode impedir, por exem-pio, que a única firma fabricante nopaís, a Klabin, seja vendida a gruposestrangeiros".

Ao que disse, a ocorrência de talhipótese deixaria os jornais brasileirosna dependência de forças econômicasestrangeiras, que "os controlariam porvia indireta".

Segundo o presidente do Sindicatodas Empresas Proprietárias de Jornais eRevistas da Guanabara, também o sim-pies arbítrio do atual fabricante, emescolher seus compradores, fixar a seutalante o custo do papel e poder,, seo desejar, parar toda a produção, cons-tituem terríveis ameaças à imprensalivre".

PREÇOO Sr. Chagas Freitas leu ex-

posição, documentada, segundoa qual o que as empresas jor-ijallstlcas pleiteiam não é "o es-trangulamento da Klabin, masa fixação de critério justo pa-ra estabelecer o preço- do pa-pei".,

Estranhou o representante ca-rioca o depoimento do presi-dente do Sindicato de Jornais'Paulistas, "que dava a impres-são de que as relações entreempresas jornalísticas e íabri-cantes são tranqüilas, o quenfio. é verdade".„ Referindo-se a um encontrorealizado em SSo Paulo, no ini-cio de 1960, entre representan-tes de jornais, durante o qualse debateu a 'questão do preçodo papel, disse que o presiden-te do Sindicato paulista mos-trou como o papel nacional es-tava sendo produzido a 5 cru-zeiros o quilo, contra 22 cruzei-ros do estrangeiro.

Respondendo is interpretaçõesdos Srs, Adolfo Oliveira (UDN-RJ), relator, Maurício Goulart(PTN-SP), Mendes de Morais(PSD-GB), Mário Gomes (PSD-PR), Mário Covas (PST-SP),Teófilo de Andrade (PDC-SP) eWilson Credld (PTB-PR), expli-cou que, atualmente, o preçodo papel nacional custa is em-presas ISO cruzeiros o quilo, es-tando o estrangeiro entre 290e 294 'cruzeiros. Afirmou que ostíístribuidorcs recebem a comis-são de S .por cento dos jornais,revelando que, por insistênciados próprios jornais, fora admi-tido, recentemente, mais umdistribuidor.

Salientou que muitos jornaistem interesse em realizar com-pras diretas na Klabin, mas ofabricante . diz não dispor demáquinas apropriadas para ar-mazínagem e distribrição.

,-' 1NTMAÇ0ESO sr. Chagas Freitas conside-

rou "lntlmaçfies" e nSo acordosontre os interessados np aumen-tos nos preços de pnpel Lem-brou que, recentemente, o S!n-dicato realizara uma reunido deconsulta, com representante daKlabin, para discutir a questãodos preços. As empresas jorna-

Ximenesdeve ser

solto hojeRECIFE (Sucursal) — O

Conselho' Permanente deJustiça da Auditoria da 7,aRegião Militar revogou aprisão preventiva do sr.,Waldir Ximsnes, ex-diretorda CRC, ontem pela manhã.Até ontem, po'i*5m, éle con-tinuava preso no Hospital-Geral do Exército, sem queas autoridades do IV Exér-cito cumprissem a ordem desoltura.

O sr. Ximenes está presodesde o dia 1.° de abril,tendo sido torturado, so-Irendo fratura das costelas.Espera-se que seja pôfto,hoje, em liberdade.

Caso Seixas

listicas — disse — queriam et-tabelecer, de uma vez, uma po-litica de preços, com a., fixaçãode critérios do custo, "mas a is-so o fabricante se furtou".

A proposta da Klabin, naqueleencontro, implicaria em aumen-tos sucessivos, de outubro a de-zembro, quando haveria outrareunião para fixação- de novospreços para 1965.

Segundo o sr. Chagas Freitas,"a empresa fabricante baseia seupreço no do mercado internado-na! do produto"."•Entendemos — declarou —que, os preços d e papel . de-vam ser reajustados, pois tudoestá. sendo majorado. Mas, pre-conizamos uma política de fl-xação de critérios justos paratais aumentos".

PRIVILÉGIOS

O presidente do Sindicato daGuanabara considerou a produ-ção da Klabin, em territóriobrasileiro, privilegiada, "po!s anatureza, aqui, permite, porexemplo, que oa pinheiros ai-eancem idade adulta em meta-de do tempo da Europa e doCanadá.

Disse que a própria firma la-bricante reconhecera a rpossi-bilidade de fabricar papel pelametade do custo do importado.

Frisou, ainda, que, na Guana-bara, o consumo tíe papel nacio-nal vsrla de jornsl psra jornal,

Lembrou, adiante, que a Kla*b!n promet?rn produzir, a par*tlr de janeiro dc 1Í1G5, 150 miltoneladas de papel anualmente,quantidade suficiente para oconsumo de todo o pais." Toda-via — disse — após a Instrução270, informou sò poder produ-zlr entre 9 e 10 mil toneladas,mensalmente".

. CORTESInformou o' sr. Chagas Freitas

que, ao contrário do que se dis-será na CPI, "houve redução de10 por cento nos fornecimentosda Klabin A imprensa". A êsserespeito frisou que esteve com oministro da Indiistrla e Comer-cip, sr. Daniel Faraco, e que ès-te solicitara esclarecimentos aKlabin, quanto às reduções. Dis-se ignorar se o desvio de cotaestava relacionado com requi-

sições de papel para, a impren-sa oficial. .

Negou o sr. Chagas Freitas"que na Guanabara tenha havl-do, em qualquer tempo, aoftrdoasobre o preço de papel."

Salientou que a Instrução 270beneficiou a Klabin. pois lhepossibilitou recebimento de to-dos os débitos em atraso e au-mento do financiamento de umpara 3 bilhões de cruzeiros.

Defendeu, depois, projeto dosr. Maurício Goulart, que con-cede facilidades para implanta-ção de novas indústrias no Pais,

EQÜIDADE

Na opinião do representantecarioca,, caso a produção — co-mo agora — seja insuficientepara. o consumo interno, "o me-lhor crltórlo deve ser o dà dis-tributação eqüitatlva de papel, atfides as empresas jornalísticas"."Mas — afirmou — a produçSoé insuficiente porque o governoquer.

Lembrou ainda que o grupo detrabalho designado pelo ex-mi-nistro da Fazenda, sr. CarvalhoPinto, sóbre. a questão do papel,comprovara o compromisso daKlabin em elevar sua produçãoanual."O fabricante — disse — ,pro-meteu «, formalmente produzirdez mil toneladas mensais depapel, a partir de janeiro últl-mo. Em caso de necessidade, oprodutor adapinria uma ce suasmaquines importadas, aliás, comfacilidades para fabricar papelds imprensa — d» modo a «ie-vtr a produção a 150 mil tone-ladas anuais."

Depois de estranhar que o gru-po de trabalho tenho, encerradosuas atividades em abril ultimo.sem determinação governamen-tal, diree qua as empresas jor-nalistlcrs dekeram de se valerde çamiíais (dólar ds C00 cru-zeires), f!ando-se Diques com-prornieso da Klabin. Afirmou,

. também, que muitos jornais nfiocompravam, antes,' papel daque-la firma, não só em face da pe-c.uena diferença de preço com oproduto estrangeiro, "mas por-que a Klabin não produzia emquantidade suficiente para to-do o País",

PSD ESTUDA EMENDAAGRARIA EM SIGILO

BRASÍLIA (Sucursal) — A bancada do PSD noSenado, manteve ontem longa reunião com o depu-tado Amaral Peixoto, presidente nacional do par-tido, presentes também os deputados Ovídio deAbreu, líder em exercício da agremiação na Cama-ra, e Régis Pacheco. Ao final, o líder do PSD naCâmara Alta declarou que o encontro íoi "funda-mentalmente para deliberar sobre a emenda cons-titucional para a reforma agrária" remetida ao Con-gresso pelo presidente Castelo Branco. A despeito dageneralizada reserva dos participantes da reunião,soube-se que, nela, íoi cuidadosa e demoradamenteexaminada "a situação geral" do País, discutindo-se, sobretudo, os rumores que envolvem o governa-dor Mauro Borges e o senador Auro Sor.res de Mou-ra Andrade, cujo regresso ao Brasil foi anunciado noSenado. ,:': . '../'•'';''".;

Dória comoveSergipe

Em telegrama endereçadoso . comandante da 6> Re-gião Militar, general ManoelMendes Pereira, os srs.Paulo Figueiredo . Barreto,Antônio Prudente e JoséRamos Morais,- presidentesda Federação das Indústrias,Associação Comercial o Fe-deração do Comércio de Ser-gipe, solicitam daquela au-toridade permissão para quec ex-governador Seixas Dó-ria possa permanecer algunsdias ao lado de sua mãe quese encontra à morte. Emseu telegrama, os líderesdas classes produtoras deSergipe agradecem o gestodo comandante da 6.& RM,autorizando a visita do sr.Seixas Dória à sua mãe.

Prefeiturade Santosfaz acordo

SAO PAULO (Sucursal)— A Prefeitura de Santos ea Cia. Docas chegaram aum acordo sobre a cobrançade impostos e taxas preten-djdas pelo Executivo. Ini-rialmente a concessionáriario porto saldará parcela de98 milhões de cruzeiros econcorda em que o Municí-'lio efetue cobrança de vá-rias taxas, a partir de 1965.

Ainda na gestão do ex-•irofeito José Gomes, o Exe-utivo ssntista entrará emtígio com aquela concessio-

-ária no que diz respeito ao •^.'gamento de imposto. ACia. Docas rc:usava-se acontribuir com os cofres damunicipalidade, chegando acriar grande impasse.

PIOR

Sustenta o líder do PSDno Senado que a emendaagora enviada ao Congressopelo Executivo é considera-da pelo partido como "mui-to pior" do que a anterior-mente divulgada pelo Pia-nalto, acrescentando que otexto desta foi inteiramentedeturpado. Um dos pontosmais discutidos foi a atribui-ção, aos Estados, para cobra-rem o imposto territorial,para posterior distribuiçãoaos municípios, solução queé tida como péssima, pois"os Estados jamais pagariamnos municípios o que lhestocar",

GOIÁS

A situação de Goiás ¦ me-receu exame dos pessedistas,indapando-se do senador Pe-dro Ludovlco, também pre-sente, "o que realmente está

sucedendo" naquele Estado,ao que o parlamentar res-pondeu dizendo de nada terconhecimento.

AUROEstranharam os particl-

pantes da reunião pessedis-ta o que vem ocorrendo emtorno do senador Moura An-drade. de cuja honobilida-de ninguém tem dúvida.Lembrou-se que o presiden-te Castelo Branco afirmaraa uma comissão do PSD quenada havia nos IPMs de SãoPaulo que envolvesse' o pre-sidente do.Senado. Na mes-ma ocasião, o presidente daRepública teria dito que osr. Moura Andrade não de-veria haver impedido o com-parécimento de seu filho pe-rante um IPM de São Paulo,quando, então, poderia res-ponder às acusações aue selhe faziam. (Outras notíciasna pág. 2).

PROGRESSO

O sr. Daniel Faraco demons-trou o empenho do governo empremover o aumento da pvodu-tividade, lembrando que "nãobasta produzir, mas produzirbem e a baixos custos". Essapolitica, já assegurada, será le-vada avante, interessando-se ne-la os órgãos governamentais, 09empresários • os próprios tra-balhadores, exaltando a cola-boração de todos para o pro-gresso do Pais.

O alm. Ayres da Fonseca, pre-sidente da Ishikawajima, sa-lientou a importância daqueleato para a economia nacionei.Pela CSN, seu presidente, gen.Osvaldo Pinto da Veiga, re-feriu-se à significação da ceri-mónla e à utilidade di* novonavio para o transporte de fira-néls, sua possibilidade de con-correr para a exportação, e deeconomia de divisas. Enalteceu,por íiro, a Importância da in-

dústria da construção naval bra-sileira.

CARACTERÍSTICAS

O navio-granelelro da CSNterá 158 m de comprimento, deboca 22,5 m, calado de 9 m, ve-locidade a plena carga de 16 nóse capacidade cúbica de 20.600 m3.Será acionado por motor Ishi-brâs-Sulzer. de 9.000 BHP, tam-bém de construção nacional,com três grupos de geradoresde 300 kW. Deverá estar pron-to para ser lançado em 5 meses.

A construção será fiscalizadapelo eng» Lamaziere, pela CSN,e pclo com. Aéclo Antunes deAlbuquerque, da CMM.

TRESENÇAAltas autoridades compareço-

ram â solenidade, diretores efuncionários da CSN e da Ishi-ktwajima, o alm. Rígo Mon-teiro. ora na presidência da Co-missão dc Marinha Mercante, oalm. Lauro Freitas, também daCMM, e pessoas ligadas i cons-truçSo naval no Pais.

ID-4 ACUSA OUTROS40 DE SUBVERSIVOS

BELO HORIZONTE (Sucursal) — Quarentapessoas entre estudantes, universitários, professorese intelectuais estão intimadas a comparecer, no dia5 de novembro, perante o Conselho Permanente deJustiça da 4.* Região Militar, em Juiz de Fora, paratomarem conhecimento da denúncia por crimes contraa segurança nacional.

Os indiciados, todos residentes em Belo Hori-zonte e muitos dos quais presos e à disposição deautoridades civis ou militares, estão recebendo acitação providenciada através de precatórias distri-buídas ao Cartório da 3.** Vara Criminal, onde deve-rão comparecer até 30 deste mês, para tomar conhe-cimento da denúncia.

BATIDA A -OUILHA DEGRANELEIRO DA CSN

Foi batida ontem a quilha do novo navio-grane-leiro encomendado pela Companhia Siderúrgica Na-cional à Ishikawajima. Presidiu o ato o ministro da1Indústria e Comércio, sr. Daniel Faraco, que acionouum dispositivo elétrico iniciando-se os trabalhos daconstrução do barco de 18.000 t. Durante a cerimônia,nos Estaleiros Inhaúma, discursaram os representan-tes dos estaleiros, da CSN e o ministro da Indústriae.Comércio ressaltando a conjugação de esforços en-tre a Siderúrgica e a Ishikawajima para obterem dosnossos meios de produção os melhores benefícios parao T&ls. -

BRAYNER CONFIRMA QUEADVOGADO SEGUE PRESO

DENÚNCIASão estes os elementos eon**

siderados subversivos pelaID-4: Antônio Roberto Ber-tèlll, Vilmar Evangelista deFaria, Célson Diniz Pereira,João Pinheiro de Mendonça,Apoio He3inger Lisboa, Nei»son Ribeiro Mendes, JairReis Filho, Edi]son de Al-meida Jupeter, Robsrto Sil-veira, Francisco de AüsteAlves Brante, Fernando deFreitas Picardi. Acha Cal-mon Navarro, Hipérides Du-tra de Araújo Ateniense,Fernando Sanna Pinto, Gil-nei Amorim Vianna, AfonsoCarlos Vitor, Ro<?er NortonLonguinhos da Meta. FlávioEustáqui Ferreira Martins,

Marcos Magalhães Rubinger,Gorki Araújo de Carvalho,José Vieira Lopes, EvagnoTorres de Oliveira, José Ota-viano de Oliveira Lage, Ge-raldo Veloso, Alberto Cris-trtvão, Paulo Alves Meira,Mozart Coelho Pinto Filho,Ad-jalma Marques Guima-rãés; Moacir Vasconcelos,Paulo Ribeiro Martins, Mu-noel . GMvão Sampaio. Wi-loiam Dálbio de AlmeidaCarvalho, as irmãs Ellana eOlga Andreazzi, Jajet Abraão,Maurício- Eduardo Guima-rães Cadaval, Emílio Sávio,Evandro Brandão, AntônioBraça, Amauri Guimarãesde Souza e Vicente Gon-çalves.

MARÍTIMOS INICIAMLUTA POR AUMENTO

Conclamando os marítimos a se* concentraremem frente ao Ministério da Viação para reclamar oaumento salarial da classe, o Sindicato dos Auxilia-,res Técnicos, Mestres e Contra-Mestres em Estalei-ros Navais da Guanabara, em nota oficial distribuí-da, ¦ ontem, acentua que a esta altv.ra dos aconteci-mentos seus associados estão passando privações, bemcomo seus familiares. . . ...

Ao mesmo tempo, o sr, José Levi da Silva, pre-sidente da Federação Nacional dos Marítimos, infor-níava que recebeu comunicação extra-oficial de queo Ministério do Planejamento havia autorizado a li-beração de 14 bilhões de cruzeiros para prgarr.sntodo aumento dos marítimos autárquicos.

O ministro Lima Brayner afirmou,ontem, no STM que "o Tribunal nâoíoi desrespeitado na ordem de habeas-corpus dada ao bacharel João BatistaZacarioti, pois êle tinha sido transferi-do do 10.° Batalhão de Caçadores, parao DESP, por determinação do ministro

CEARA

O sr. Eraldo Gueiros Leite,piocurador cia Justiça Militar,adiantou aos jornalistas quechegou às llh de ontem, naGuanabara, e que "a situaçãono Ceará, é de absoluta calma.Fui incumbido pelo presiden-,te da República para exercero poder moderador e apreciara situação legal dos inquéri-tos selecionados e quais caprocissos que seriam remeti-tios k Justiça Ccmum ou àMllita:". Disse ainda que "asImuniíades dos deputados es-taduais acusados de corrupçãoe com os mandatos cassados,não e:.istem, podendo a Justl-ça Militar proc?ssá-los sem pc-dlr liesnça às Assembléias".Declerou também que seu pri-meiro ato íoi libertar os depu-tados & íim de evitar qualquerpressão, na Assembléia, norparte das autoridades muita-res.

QUALIFICADOO tinente-caronel R/l Mi-

guel Alfredo Arraes de Alencar— primo do e?:-governador Mi-guel Arraes — íot qualificado,ontem, pela 1* Auditoria deGuerra, da 1.» Região Militar.Após a qualificação foram ou-vidas as testamunhas: tenente-coronel José Jorge de Sá Frei-re Pinho, que afirmou ter ser-vido na Subseção do Interior,do Conselho de SEgurança Na-cional, juntamente com o

da Guerra, para responder a outrosprocessos, fugindo assim da alçadadeste Tribunal. O general RiograndinoKruel, do DFSP respondeu ao STMque o alvará de soltura tinha sido res-peitado pelo 10.° Batalhão de Caçadores.Caso seja pedido outro habeas-corpus oTribunal voltará a discutir o assunto".

NOTA

t a seguinte a integra danota: "a — devido a falta c!ecumprimento por paríe dogovêmo revolucionário, noque tange ao Decreto n°. ..54.218, de 23-8-64, ouemanda pagar nos níveis ins-tiíuídos na Lei n°. 4.345, de26-6-64, mantendo as demaisvantagens na situação atualaté que seja aprovado o Es-tatuto dos , Mari timos; b —esta entidade sindical, jun-tamente com os demais inte-grantes do grupo marítimobrasileiro, procurou entendi-mentos com as autoridadesdo governo federal no sen-tido de esclarecer todas asincompreensões havidas porpessoas menos capacitadas

.nos assuntos da MarinhaMercante; c — decorrido to-do êste tempo, e não tendohavido até o presente mo-mento solução satisfatóriapara o pronto cumprimentodo decreto, esta entidadesindical vem tornar público,face ao estado de miséria emque se encontram os nos-sos representados, já a estaaltura dos acontecimentospassando privações junta-mente com seus familiares,que se mantenham unidosr.os locais de trabalho, a fim

GB inauguraescola semmaterial

A Escola Primária JennyGomes, no Rio Comprido, aser inaugurada amanhã, às15h, vai funcionar sem me-sas e armários para professo-ras e quadros negros, pois odiretor dos Serviços Comple-mentares da Secretaria deEducação, negou-se a fome-cer aqueles materiais, infor-mando: "as professoras quesentem no chão e os alunosque escrevam na parede".

de que se até esta semananão tenha sido resolvido osaumentos salariais, íaçamosuma concentração em fren-te co Ministério da Viaçãopara qr.2 o ministro veja, deperto, o ectado dos mariti-mos. Os marítimos demo-catas dcvsm cerrar fileirasem tôrr.o do seu sindicato declasse, pa^a organizados de-fenderem os seus legítimosdireitos".

. Agênciacompleta22 anos

A agência de noticiasÁSAPRESS comemorou ontemo 22.» aniversário de sua fun-dação. Surgida em pleno pe-riodo da í.itadura, esta ngên-cia mantém, hoje, 30 estaçõestransmissoras instaladas nascapitais dos Estados, nos Toir-ritórios e Brasília, prestandoserviços a jornais c rádios de

Norte a Sul do Brasil.

acusado, e não ter elementospara fixar quais seriam os ob-jetivos ideológicos do indicia-do.

Não confirmou que o tenen-te-coi'onel Miguel Arraes In-citasse à indisciplina ou pre-gasse a subversão. A outratestemunha, coronel HélioCarvalho Barbosa, disse que &única coisa que sabia contra oacusado - "é que»éle não com-pactuava com as Idéias poli-ticas tio governador Carlos La-c:rcic". O Conselho Espscialestava composto dos sjguintesoficiais: presidente, | cel. JoséCarlos L:al Jordam; juizes,cel. Oswaldo Miranda, cel.Luis de Assis Duque Estrada;auditor Abel Azevedo Caminha,advogado Evarlsto de MoraisFilho. Serão ouvidas ainda astestemunhas major Alaor Gon-çalves do Couto e tenente-co-ronel José de Sá Martins.

EX-MINISTROS

Os e..-ministros da Saúde,F aulo Finheiro Chagas e Wil-son Fadul e o médico EstácioGonçalves Souto Maior estáoindiciadas no IPM do Minis-tério da Saúde acusados deatos de subversão e corrupção.O processo, com quatro volu-mes, deu entrada, ontem, na2.* Auditoria de Guerra. Oencarregado do proessso é otenente-coronel Aníbal Augus-to Joaquim Moreira.

OUTRAS

Será no próximo dia 11 dedezembro, na 3.» Auduorla deGuerra, o inicio do sumário deculpa dos 77 funcionários daCompanhia Siderúrgica Nacio-nal, acusados - de participaçãonos "Grupos dos 11". Foramarroladas três testemunhaspara o início do sumário deculpa dc 16 oficiais da Mari-nha do Guerra acusados desubversão e favorecimento àindisciplina, destacando-se osnomes* dos almirantes SílvioMota, Araújo Suzano, Wash-ington Frazio, José Luís doAraújo Golr.no e Cândido deÀragão;. As testemunhas sãoas seguintes: capitão-de-msr-e-guerra José Lima Filho, vice-almirante José Carlos Marcose vice-almirante Hélio de Al-ineida Azambuja. O inicio do

sumário está marcado para Opróximo dia 27. Terá prosse*guimentó, hoje, às 13 horas, osumário de culpa contra . osnove chineses presos na DOPS.O delegado Eros de Moura,que movimentou o processo, éa última testemunha a ser ou*vida.

"HABEAS"

O STM julgou, ontem, os se*guintes pedidos de habeas-corpus: Concedidos — AntônioGuarnieri e Waldemar da Sil-va (SP), üerônimo José da Cos*-ta (GB) ti Nelson Antônio Ca-margo" (SP). Negados — l."tenente K/l Benedito Correiadc Almeida (SP,), Saulo Gomes(G3), negada a ordem, deven*tio cessar a incomunicabilida»tle; Pedro da Silva Lima (GB);Abai de Barros (SP); MarionCczsr Pereira (RS); Nilo Ver-Iene Lopes Pereira (ES); ElsoTavares (GB); Abimael Trinada(G3); Ademar dos Santos (SP).Não tomaram conhecimento —Coronel Benjamim D'Avila Pra*do (KS), Oiti Rodáo (SP) eVercdiaro Hermes Pereira dáAraújo.

Foram sumariados, ontem,pelo Conselho Especial da Jus-tiça da 1." Auditoria da Aero*náutica, os cx-coronéis-aviado«res Carlos Alberto Martins Al«vares e Carlos Alberto da Fon-

.seça, e os sargentos AiltonArantes Vieira, Manoel Batista ¦de Oliveira, Bolívar Pinto daSilva; Jorgu Santana Correia,,Antônio Moreira, José SoaresFerreira, Salvador Batu e Rai-1mundo Antônio Cruz, acusadosde sabotagem no avião "Es-,perança". O ex-coronel-aviador iEmanuel Nicoll acha-se tam-1bém indiciado no processo, es-tando asilado na Bolívia, de*vendo nomear procurador. |Na sessão de ontem os acusa* 'dos foram apenas qualificados,devendo o auditor Flávio Lu-çán de Oliveira, que presidao Conselho composto pelos bri-gadeiros João

'Francisco da

Azevedo Milanes, Henrique doCastro Neves, Carlos Faria Leãoe Ewerton Fritsh, inquirir astestemunhas Joaquim Tito Cor-deiro, Waldemar Vicente Ven-tre e o coronel-aviador Fernan-do Caggiano Hall, para deporem sessão com data ainda nãomarcada.

Novodólarfiscal

O dólar-fiscai, para o mêsde novembro próximo foi fi-xado, ontem, em Cr$1.409,40. O imposto de fa-róis, que também teve seuvalor fixado para novembro,será de CrÇ 62.056,80.

Os valores foram fixadospela Diretoria drs RendasAduaneiras, de acordo comdeterminação do, Ministérioda Fazenda.

Festival daPrimaverano sábado

Depois de amanhã, serárealizado, no Auditório Gua-nabara — à Rua da Matriz,16, em Botafogo — o "Fes-tival da Primavera", comum programa musical emque os cantores João Alber-to Person, tenor; AlexandreTrlck, baixo; e Maria Tere-za Granja Peixoto, soprano— todos do Teatro Munici-pai — interpretarão peças deGcunod, Handell e Blzet.

O "Festival da Primave-ra" será iniciado às 20h,com entrada franqueada aopúblico, embora devam serfeitas reservas, pelo telefo-ne 26-0562, com a professo-ra Diana Lia&

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COREEIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 1.* Cadem»

Falências & Concordatas MOEDA & SEGUROSfoi divulgado, ontem, o ingresso em Juízo de

requerimento da falência da Gráíica Record EditoraS. A., figurando como autora da iniciativa a GráficaEditora Rio Branco.

A situação é, precisamente, a oposta, pois quemrequereu a falência foi a Gráfica Record Editora S. A.

Houve engano no Cartório e êste engano motivoua informação inexata.

FALÊNCIAS REQUERIDAS

Vlaçáo Nilo Peçanha — New-ton Thomé de Souza, dizendo-secredor da importância de Crf ..240.000,00, requereu no Juizo da18a. Vara Civel, a decretação dafalência da margiriada, estabele-clda i Rua Golaz n. 1360.

Imp. Exp. D. Labanca — No

Juízo da 12a. Vara Cível, Coope-ratlva Banco de Crédito Itabl-ra, dizendo-se credora da im-portâncla de Cr| 885.000,00, re-quereu a decretação das falên-cias de Imp. Exp. D. Labanca,estabelecida na Rua da Alfan-dega n. 119, sob, a Elétrica Es-trêla de Ouro, estabelecida a RuaVisconde de Santa Isabel n? 295.

Para tratar de matéria ligada ao recolhimentodo adicional sobre o imposto de consumo, estiveramno gabinete do ministro da Fazenda, sr. Otávio Bu-lhões, os srs. Hiaty Leal e Mário Toledo de Morais,representando, respectivamente, a Confederação Na-cional da Indústria e a Federação das Indústrias deSão Paulo. O assunto será objeto de Portaria queestá sendo elaborada e deverá ser assinada e publi-cada nos próximos dias.

Economia e Finanças 1FLASHES

I

EXECUTIVOSREQUERIDOS

Autor Autor Valflr Cr*Splnola Spencer Palermo Alcides Ferreira Fon-

tes .....: 161.310,00Pedro José Chadl Insauralde Orlando Duarte. .... 190.000,00Cond. Edifício Rondônia Leon César Chebar .. 150.132,40Csnd. Edifício Sorrento Tsa Kersner 171.121,00Cond. Edifício Jacunâ Emanuel Sodré Vivei-

ros de Castro 88.522,30Inácio Bezerra d« Lima José Maria Oliveira .. 200.000,00José Pinto José Januário Mar-

quçs Silva 200.000,00Cond. Edifício Jacumã. Paulo Pereira Medel-

ros 80.995,10ldem Aríete Rebelo Batista 79.481,80Cond. Edifício Norsan Ana Maria Belford

Dias 93.181,40Cond. Edifício Frontin Lúcia

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Agostinho Martins Dias Hélio Almeida Reis . 700.000,00Ângelo Segrillo Ernanl Lima e Silva 450.000,00Ir.geauto Ind. Geral Automob. Auto Viação Nacional' Ltda. S|A. 254.275,20

Casllda Carvalho Oscar Silva & Cia.Ltda 247.139,60

José Teixeira Cunha Café e Mercearia Su-gestiva Ltda 300.000,00

Consócio Brasileiro de Turismo Olympic TurismoTransportes Ltda.

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Holanda Com. Representaçfies Santos 267.000,00Ltda. Jeovan Ferreira . .. 200.000,00Idera José Ramos Almeida . 68.000,00

CONCORDATAS DEFERIDAS para habilitações de créditos.? Cart. 11? Ofício Cível.

Jotací — Indústria e Comer- "Orquídea" — Perfumaria! •cio de Casas Pré-Fabrlcadas Presentes Ltda. — S. Paulo —Ltda. — S. Paulo — Por sen- Por sentença do M. Juiz da 7a.tença do M. Juiz da lia. Vara Vara Civel, foi deferida a con-Civel, foi deferida a concorda- cordata preventiva supra. Foita preventiva supra. Foi nomea- nomeado comissário José Vo-do comissário, Icero Wernek LI- lnnrkl e marcado o prazo de 20ma e marcado o prazo de 20 dias dias para habilitações de crédi-

tos, devendp o dito prazo ter-minar em 29 do corrente. Cart.

AuditoriaFALÊNCIA ENCERRADA*"

IlldlllCIll Blsquolo ít Postachini Ltda. —• ' S. Paulo — Por sentença do M.

PriSOeS Juiz da 6a. Vara Cível, de 21|9|64,foi declarada encerrada1* a fa-

lência da firma supra-Cart 69SAO PAULO (Sucursal) — of- C[vei_

Julgando-se "incompetentes pa-ra julgar a matéria", os compo- CONCORDATA IMPETRADAnentes do Conselho Permar.en- ,„.,, „ ,'. .,,.,.Industrias Reunidas Albatroste de Justiça da 2a. Auditoria s A _ s Paulo _ Fol requeri.de Guerra • não apreciaram da por parte da firma supra compedido de revogação de prisão sede na Capital a Av. Rudge,

., 833, a convocação de seus cre-preventiva impetrado em favor ^^ a í(m de lheg propor con.do ex-ministro da Educação cordata preventiva, com o paga-•x-deputado (PDC-SP) Paulo de mento de 60%, por «aldo de seus_, „- ... débitos, em 4 prestações semei-Taiw. Na mesma sessão foram ^ Cartór]o

»m ^ CML

também negados pedidos idén-ticos em favor de José Cario» FALÊNCIA REQUERIDACampana Gerez e outros. Final- Aloyslo ^^ &

<fâ Ltda

mente, o Conselho decidiu não _ s paui0 _ j-ol requerida poratender o pedido de prisão pre- parte de Madeira Nacional S.A.,ventlva contra Edle Galesso, io- a „íalêncl» "¦ Arma supra, com

sede na Capital no Largo Santalicitado pelo major Benedito Iflgênla> 162 — Cartório do 12?Rodrigues, encarregado de IPM. Oficio Cível.

Afats uma agência — Soba gerência do sr. AntônioTardelli, o Banco de CréditoReal está inaugurando a sua176." agência, em João Nei-va, no Espírito Santo. Paraassistir à inauguração diri-giu-se para aquele Municl-pio o sr. Joel de Paiva Côr-tes, diretor do estabeleci-mento, que acaba de ultra-passar a meta dos 100 bi-lhões em depósitos.

« Plano de expansão — OBanco do Estado do Paranávai abrir_ mais 'fl agências,sendo uma no Rio, outra emSão Paulo e as demais nopróprio Paraná. Decidiu tam-bém elevar o seu capital pa-ra 1 bilhão e meio de cru-zeiros. Êsse estabelecimentoresgatou recentemente, antesdo prazo, ¦ .a dívida com aCaixa de ^iobilização Ban-caria, decorrente do contra--to firmado em março de1961, no montante de 2 emeio bilhões de cruzeiros.

Colônia de Fe'rias — Se-gundo informações do sr.José Vilhena Totti, presi-dente do Banco do Comer-cio, já foi assinada a escri-tura de compra de um sítiona Estrada Rio-Petrópolis,próximo a Caxambu, paracolônia de férias dos funcio-nários do estabelecimento.

Um gerente por dia — Aagência infantil do Bancoda Lavoura em Belo Hori-zonte — o Lavourinha —acaba de adotar uma inova-ção bastante original: teráiim gerente por dia. Cadagerente, "nomeado" diária-mente, possuirá a sua mesade trabalho e todo o mate-rial necessário ao exercícioda função. Visa o Lavoura,com essa medida pioneira, acolocar a criança em conta-to com o funcionamento deum Banco, de modo a ir sefamiliarizando com o mundodos negócios.

SEGUROS

O IPASE vai estender aosassalariados de todo o Paiso plano de seguro de vidaem grupo, que acaba de serlançado cm Brasília e no Es-tado do Rio. Nas duas pró-ximas semanas o plano se-rá lançado em Belo Hori-zonte e São Paulo. A medida,que faz parte de um elen-co de providências destina-das a dinamizar o Departa-mento de Seguros daqueleInstituto de Previdência, des-tina-se a facilitar o amparoda família do trabalhadorbrasileiro.

Financiada pelas cooperativas de bananicultoresda Baixada Santista, seguirá, no dia 23, para Quito,a delegação oficial do Brasil que participará da Ia.Reunião Especial sobre Banana, que terá o patrocínioda Organização das Nações Unidas para Agriculturae Alimentação. Representarão o Brasil os agrônomosSalim Simão e Jaime Vasques Cortes, o primeirocatedrático da Escola Superior Luís de Queiroz, e osegundo da Secretaria de Agricultura do Estado deSão Paulo. Como pontos importantes, serão discuti-dos, no conclave, problemas ligados à economia debanana em todo o mundo, industrialização, comércio,consumo, produção, normas de qualidade, unidade épreços. Na qualidade de acompanhantes da delegaçãobrasileira viajarão os srs. Francisco Moura e ManoelMoura, dirigentes de cooperativas.

TransportesINGLATERRA

Em nota anterior divulgamos as informações coligidaspelo engenheiro Sílvio Lustosa a respeito da modernizaçãodo parque de vagões ferroviários das estradas norte-ameri-canas. Hoje transcreveremos os dados por êle levantados arespeito de fenômeno análogo que tem lugar na Inglaterra.Em 1956, íoi lançado o programa de modernização das fer-rovias britânicas e que previa a construção de 300 mil va-gões. No ano passado, foram retirados do tráfego nada me-nos que 140 mil vagões, do que resultou uma redução de23% nas despesas de conservação. Nos próximos três anosserão atirados à sucata mais 348 mil unidades desse tipo.

A modernização do parque de vagões no mencionadopaís apoia-se basicamente na aquisição de material substi-tutivo. Entre 1949 e 1955 foram colocados em serviço nasBritish Raihvays mais de 280 mil vagões novos e incorpo-rando as conquistas da técnica nessa esfera do transporte.

Com os exemplos indicados, dos Estados Unidos e da In-glaterra, fundamenta o conhecido especialista a tese de quepara obter-se a eficiência nos transportes ferroviários, éindispensável que, ao lado das providências de ordem.admi-nistrativa e operacional do sistema, sejam intensificadas arenovação e melhoria, quer de capacidade, quer tecnológica,dos vagões existentes. Registra e comprova, como veremosoportunamente que, não obstante disso tenham consciêncianossas administrações ferroviárias, uma conjuntura econô-mico-financeira de todo desfavorável tem concorrido paraa subestimação desse importante aspecto.

RFF — Nos sete anos deexistência da RFF, recente-mente completados o númerode empregados que era de 162mil, antes da criação, foi re-duzido para 154. Mais de 600locomotivas novas, dlesel-elé-trlcas, foram adquiridas e co-locadas em trafego, com asubseqüente retirada de obso-letas máquinas a vapor Gra-ças a isso, a tração diesel-elé-trlca elevou-se a mais de 60por cento do total do sistemaoperado. O movimento de car-

Atos ReligiososLEONOR RAMALHODE AZEVEDO SILVA

(D. SINHA)Arthur Bernardes Filho, Sophia de Azevedo Ber-

jiardes, Maria Helena Kére, genro, filha e nela deLEONOR RAMALHO DE AZEVEDO SILVA agradecem asmanifestações de pesar recebidas pelo seu falecimen-fo e convidam para a missa de 7.° dia a realizar-se naigreja de Nossa Senhora do Carmo às 11,30 horas deamanhã, sexta-feira, dia 23. 51529

Maria Augusta WanderleyGomes da Silva

(VIÚVA ESTEVÃO GOMES DA SILVA)(MISSA DE 7.° DIA)

• . •' . ¦•>.

Franeisca Wanderley Pinto da Silva, filho, nora e netos; Nydia da CunhaMenezes Wanderley, filhos, genros, nora e netos; Margarida Wanderley daCosta Marques, filha, genro e netos; João Maurício Wanderley; Francisco Ma-rianl Wanderley, senhora, filhos, genros e netos, agradecem as manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião do falecimento de sua querida irmã, cunhada etia MARIA AUGUSTA e convidam os demais parentes e amigos para amissa de 7.° dia que farão celebrar a manhã, sexta-feira, dia 23, às 10,30horas, no altar-mor da Igreja N. S. da Candelária.

Maria Augusta WanderleyGomes da Silva

(VIÚVA ESTEVÃO GOMES DA SILVA)(MISSA DE 7.° DIA) '

Luís Gomes da Silva e família; Ana Faustina Gome; da Silva e família;Luiz Fragelli e família; Gabriel Vandoni de Barros e senhora; Lucilio Mcdci-ros e família; Waldyr Gomes da Silva e família; Joaquim Eugênio Gomes daSilva e família' e Maria Gomes Ncry e filha, convidam os parentes e amigosiara a missa de 7.° dia por alma dc sua cunhada e tia MARIA AUGUSTAWANDERLEY GOMES DA SILVA, amanhã, sexta-feira, dia 23, às 10,30horas, na Igreja N. S. da Candelária. 52095

gas cresceu, em 1963, relativa-mente ao ano anterior, de 30,4milhões para 34,9 milhões detoneladas, registrando um in-dice de 15%. Mais de 400 mi-lhões de passageiros viajaramde trem, enquanto o nível detrabalho realizado teve um au-mento dá ordem de 10%, ele-vando-se de 23,3 bilhões(1962) a 25,6 bilhões de uni-dades de tráfego (passageiro-quilômetros mais tonelada-quilômetros úteis de carga).

RAMAIS — Um total supe-rior a 5.000 quilômetros de ra-mais ferroviários ahtieconômi-eos foi relacionado para le-vantamento dos trilhos, dadaa impossibilidade de explora-ção comercial desses trechos.O tráfego ferroviário já foisuspenso em mais da metadedessa quilometragem, confor-me a conclusão dos técnicosque estudaram o problema,considerando todas as suas im-plicações sociais e a implanta-> ção de uma diretriz reaiística,capaz de contribuir para agradativa eliminação dos dtfl-cita operacionais.

Estoquede café

nos EUANova York (FP-CM) — Os es-toques visíveis de café, nos Es-tados Unidos, foram estimados,ontem, em 1.406.000 sacas, con-tra 1.775.000 do ano passado.As importações, desde o iníciodo mês, são estimadas em896.000 sacas, contra

1.486.000 no período corres-pondente de 1963.

CAETANOFREITASVIEIRA

Sua família agradece as' de-monstrações de pesar recebidaspor ocasiáo do seu falecimentoe convida parentes c amigoipara missa de 7.» dia, que man-da celebrar no dia 23, sexta-feira, ia 9,30 horas, na Catedralde SSo João Batista em Niterói.

7170

ASSALTOAO SAGRADOCORAÇÃO DE

JESUS(Milagrosa)

ô Divino e Sagrado Coraçãode Jesus, a quem tudo é possi-vel, menos deixar de compade-cer-se de nossas misérias, ten-de compaixão de nós, pobrespecadores, e concedei-nos agraça que ora Vos pedimos pe-Ia intercessâo do aflito e Ima-culado CoraçSo da SanUssimaVirgem Maria, que é VossaMSo, mas que também é nossaMãe e a quem n5o podeis re-cusar coisa alguma.

Nossa Senhora do SagradoCoraçSo de Jesus, esperança dosdesesperados, rogai por nós (re-petir 3 vezes).

Esta oração deverá ser rezadahora a hora durante nove ho-ras em cada dia e durante 9dias.Publicada em louvor por uma

graça alcançada.EUZÊBIA DO NASCIMENTO

0737

Ao Glorio»SAO JUDAS TADEU

Reconhecido, agradeço duasgraças alcançadas.

JORGE2830

INDUSTRIAIS DE ROU-PAS — Está funcionando, aAssociação da Indústria deConfecções de Roupas paraHomens e Senhoras em Ge-ral, sob a presidência do sr.Oswaldo Tavares. É secreta-rio o sr. Sílvio Cunha. Am-bos pertencem ao Clube deDiretores Lojistas do Rio deJaneiro. A nova entidade,pleiteará o reconhecimentosindical da categoria. Seusestatutos foram registradosno Ministério do Trabalho.

COMUNIDADE FINAN-CEIRA — Prosseguem asobras do Clube da ADECIF,o primeiro que se instalaráno estilo dos clubes econô-micos dos EUA, para fomen-tar estudos e entendimentosentre homena de negócios,reunindo dirigentes e repre-sentantes de empresas finan-ceiras, bancos, companhiasde seguros, indústrias, fir-mas comerciais, ' corretoresde fundos públicos etc. A se-de do referido Clube, commil metros quadrados, estásendo construída no alto doEdifício Kosmocap. Possuiráauditório para trezentas pes-soas, equipado para confe-rências e convenções, res-taurante internacional, bar,salas de estar e para reu-'.VTíJar.. secretaria,biblioteca e serviços de di-yüigàçâp e relações públi-cas, todos com ar refrigera-do. Pretende o novo clubeser "o ambiente indispensá-vel à formação de uma ver-dadeira comunidade finan-ceira", e "estimular o diálo-go com o governo, consti-tuindo-se em verdadeiro ter-mômetro financeiro". Ainauguração deverá ocorrerem fins de março do próxi-mo ano.

MOGNO — O governadorMauro Borges Teixeira deGoiás, enviou mensagem àAssembléia Legislativa acom-panhada do projeto que criaa Companhia Madeireira deGoiás, COMAGO, sociedadede economia mista que visaà exploração, no próprio lo-cal, do mogno, madeira no-bre e rara de que o Estadopossui a maior reserva nomundo.

6 MIL INVERSÕES APLI-CAM UM BILHÃO — OFundo Atlântico de Desen-volvimento enviou à ADECIF

a mensagem de confiança noBrasil, dirigida aos seus in-versores, em número supe-rior a seis mil, em todo oPaís. Diz a mensagem queum Brasil forte se faz coma participação efetiva do po-vo, o qual deve ser dono dariqueza nacional, aplicnndosua poupança em organiza-ções produtivas e dinâmicas.O lucro dessas aplicações,logicamente, deve perten-cer-lhe também. Filiado àADECIF, o Fundo Atlântico,pelos seus dirigentes, funcio-nários, distribuidores, corre-tores e inversores, tem cons-ciência de que: "a) o Brasil,com 75 milhões de habitan-tes, terá, dentro de 36 anos,sua população aumentadapara 280 milhões; b) a taxade desenvolvimento é da or-dem de 5,3% e índice demo-gráfico é de 3%, sendo de2,5% o nosso desenvolvi-mento efetivo, comparadocom 8,7% do Japão, 8,3% daFrança e 8,2% da AlemanhaOcidental, o que significaque precisamos construir 2ou 3 fábricas novas ondehouver uma ou dobrar outriplicar as existentes; c) es-sa população reclamará con-dições condignas de moradia,alimentação, educação, tra-balho e conforto; d) haveránecessidade de emprego pa-ra todos; e) torna-se heces-sário haver bens de produ-ção; f) para haver mais fá-bricas são indispensáveis só-cios e capitais; g) o capitaldos novos parques indus-triais terá que vir do povo,que se beneficiará da opor-tunidade de melhorar seusrendimentos como dono dasfábricas, como as famíliasafortunadas de outrora — éa democratização do capital;h) um pais democrático seconstrói com investimentosem íorma de ações, perten-centes ao povo, que as subs-creverá com o produto desua poupança, aplicações es-sas, em bens de produção,que jjermitem combater a in-ilação." Assinala a mensa-gem que "um povo, dono defábricas e de seus lucros, temorgulho de seus produtos elhes dá preferência no con-

Antivariólicaem BH vacina

1,5 milhãoBELO HORIZONTE (Sucursal)

— Um milhão e quinhentas milpessoas já foram vacinadas con-tra a varíola em Minas, na cam-panha que a Secretaria de Saü-de lançou jem Belo Horizonte.O governador Magalhães Pintofoi o primeiro a ser vacinado.

A campanha de vacinação an-tlvárlólica, que agora atingiratodo o Estado, mobilizou, só cmBelo Horizonte, 20 veículos daSecretaria de Saúde, um carro-hospital das Pioneiras Sociais e120 postos fixos de vacinação,espalhados pelos bairros e vilasda cidade. No interior mineiro,50 municípios já foram imunl-zados, estando em andamento avacinação em 200 outros.

sumo interno. O povo ganhasalários pelo trabalho- indi-vidual; com o capitalismo dopovo passa a ganhar rendi-mentos sobre o capital pou-§adp

e empregado em ações,erá a capitalização do seutrabalho. Isto significa au-mento de renda per capita e,obviamente, maior confôr-to social. Nos países maisindustrializados, como osEUA, Alemanha e Japão, porexemplo, o povo está parti-cipando, ativamente, comações, do seu desenvolvi-mento econômico. O Brasilprecisa melhor aproveitarsuas riquezas, industrializa-las e comercializá-las, sendoo povo o dono das ações dasempresas, inclusive as agri-colas, comprando-as das so-ciedades anônimas direta-mente nas Bolsas de Valores.Os Fundos de Investimentospodem melhor orientar essasaplicações e administrá-las,com segurança e lucros ra-zoávels."

CACHOEIRA DOURADA— O presidente da Federa-çao das Indústrias do Estadode Goiás e Distrito Federal,enviou telegrama ao presi-dente da República, infor-mando que as classes produ-toras do Brasil Central estãopreocupadas com a paralisa-ção das obras da Usina deCachoeira Dourada, e solici-tando que autorize o Minis-tério das Minas e Energia adar pronta solução ao pro-blema. No mesmo sentido fo-ram remetidos telegramas aoministro das Mines e Ener-gia, e aos. presidentes da Ele-trobrás e do BNDE.

MINISTÉRIO DAAERONÁUTICADiretoria deAeronáutica

AUXILIO FINANCEIROTARA O IV CENTENÁRIO—: A Comissão de Melhora-mentos da Tijuca, com oapoio da Administração-Re-gional, está conseguindo ob-ter ajuda financeira da co-munidade do bairro paraexecutar o seu projeto den-tro do programa geral do IVCentenário do Rio de Janei-ro. À última reunião do Con-selho Diretor da COMETI,presidida pelo sr. AntônioJovino de Sousa, dirigenteda Associação Comercial eIndustrial da Tijuca, esta-vam presentes, além dos seusmembros e dos componentesdas várias comissões especia-lizadas os srs. Paulo Zouain.administrador-regional; Leo-berto Ferreira, secretário deTurismo do Estado; e Vitori-no James, presidente da As-sembléia Legislativa da Gua-nabara. A Comissão de Fi-nanças, cujo trabalho tem amaior prioridade, prestou in-formações sobre o êxito dacampanha para arrecadaçãode recursos, graças á colabo-ração não so das organiza-ções empresariais, mas tam-bém dos membros da coleti-vidade tijucana, registrando-se compromissos firmados deaté cem mil cruzeiros mensais. Os trabalhos prosse-guem para alcançar um to-tal mensal superior a trêsmilhões de cruzeiros, a fimde assegurar meios destina-dos ao programa de embele-zamento do bairro e de pro-moções diversas. A ComissãoArtística e Cultural propôsa elaboração de um estudo

! LETRAS OECÂMBIO

> das melhores cias.

; pelas maiores laias

^-Informações e reservasTEIEFONES

52-188822-204722-508422-510222-7694

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Edital de concorrência pú-blica para intalação e ex-plorapo na estação depassageiros do AeroportoSantos Dumont (GB) dos

Serviços de Restaurante,Bar e Lanchonete

Chamo a atenção dos interei-sados para o Edital de Concor-rência Pública publicado noDiário Oficial de 18 de setem-bro de 1964 — Páginas 8401 a8404 — para Instalação e expio-ração na Estação de Passagei-ros do Aeroporto Santos Du-mont (GB) dos Serviços deRestaurante, Bar e Lanchonetea se realizar, às 15,00 horas dodia 26 de outubro de 1964, nasede da Diretoria de Aeronáuti-ca Civil, sita no 4.° pavimentodo edifício do Aeroporto SantosDumont — Ala Sul.

Rio de Janeiro, 8 de outubrode 1964.

Paulo de Abreu Coutlnho —Cel. Av. — AGENTE-DIRETOR

52117

Títulos e Ações MTÍTULOS de clubes — Vendo -Hípica, Iate Clube, Jockcy Clu-bé, Vasco prop, América prop.,Flamengo prop., Floresta, Rivie-ra. Compro Iate, J. Guanabara,Fluminense e outros. 22-2491VENDO um título de sócio-pro-prietário do Fluminense FC. Cr?750 mil, inclusive a taxa detransi. Facilita-se «m 3 vezes.Procurar sr. JOEL, na tesou-rarla do Clube.

sobre a Tijuca e concursosde fotografia, crônicas c car-tazes, bem assim a realiza-ção de bailes, festivais e tea-tro de costumes. A Comissãode Divulgação examinou ai-guns trabalhos de assessora-mento às comissões, bem as-sim a confecção de diplomaspara os colaboradores daCOMETI. Por sua vez, a Co-missão de Planejamentoapresentou alguns detalhesdo programa em estudo, tan-to na parte de obras e me-lhoramentos. quanto na docalendário das atividades ti-jucanas para 65, selecionan-do sugestões e oferecimentosde promoções particulares. Osecretário de Turismo fêiuma rápida exposição sobrao programa geral do IV Cen-tenário e manifestou sua sa-tisfação pelas atividades daCOMETI.

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»». FUmilN «00SEVRT, 194 - V - U 101FONES: Í2-0721 • S1-7MÍ i IMO» .

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉEDITAL

O Secretário da Comissão de Inquérito designada pela OrdemP.M/S4C, de 14-8-64, do Sr. Presidente da Diretoria «o InsUtut*Brasileiro do Café, e tendo em vista o disposto no t 2.0 do ar-tico 222 do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União»cita, pelo presente edital, LUCI COSTA, dactilógrafa nível 7-A,lotada na Junta Administrativa e com exercício no GERCA, 4*referido Instituto, para no prazo de 15 (quinze) dias, a partir dapublicação" deste, comparecer na Rua Sacadnra Cabral n.o 208,l.o andar, na sala destinada 1 Comissão de Inquérito, a fim deapresentar defesa escrita, dentro de 10 (dez) dias, no ProcessaAdministrativo a que responde, sob pena de revelia.

Rio de Janeiro (GB), 21 de outubro de 1961CARLOS ALBERTO BORGES MELLO

Secretário da C.I.A.1808

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉEDITAL

O Secretário da Comissão de Inquérito designada pela OrdemP.64/547, de 14-8-64, do Sr. Presidente da Diretoria do InstitutoBrasileiro do Café, e tendo em vista o disposto no t 2.0 do ar-tigo 222.° do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União,cita, peio presente edital, LÚCIA CALDAS, tradutora interpretonlvtl 14-A — Referência III, lotada no Departamento de RelaçõesPúblicas (DERP), do referido Instituto, para no prazo de 15 (quinze)dias, a partir da publicação deste .comparecer na Rua SacaduraCabral n.o 208 - l.o andar, na sala destinada ã Comissão de In-quérito,

'» fim de apresentar defesa escrita, dentro de 10 (dez)dias, no Processo Administrativo a que responde, sob pena derevelia.

Rio de Janelr* (GB), 21 de outubro de 1964CARLOS ALBERTO BORGES MELLO

Secretário da C.I.A.1809

COSTA BRAVA — Vendo tituloCr? 800 mil, resta Crf 280 mll.RUBENS ou NEYDE. 29-5225.PANORAMA P. HOTEL — Com-pro (10 cotas, série A). Tel.52-8748 das 12 às 18h. Juanita.

CAÇA I PESCA, Floresta CC -Vendo (à vista). Tel. 52-8748,das 12 is 18h. JUANITA.

CIA. REAL DE SEGUROS -Vendo 3.500 açóes a (mil Cr$cada). Tel. 82-8748 das 12 ás 18hJUANITA.

COSTA BRAVA CLUBE • Ne-vada — Vendo (cond. a comb.).Tel. 52-8748, das 12 ás 18h —JUANITA.

IATE CLUBE e Fluminense —vendo (à vista). Tel. 52-8748,das 12 às 18h. JUANITA.

PONTAL P.C. e Flamengo (pa-trimonial 1 t.) — Vendo p| me-lhor oferta. Tel. 52-8748 das 12às 1811. JUANITA.M. LÍBANO — Vendo título ivista. 22-9164. Sr. LIMA.

JOCKET CLUB — Compro titu-lo á vista. 33-9164. Sr. LIMA,

IATE CLUB — Compro «tulo àvista. 22-9164. Sr. LIMA.

PERPÍTUA no Maracanã - Com-pro cadeiras, 22-9164. Sr. Uma.

R. J. COUNTRY CLUB — Com-pro titulo. 22-8164. Sr. LIMA.

FLAMENGO, Vasco. Botafogo eFluminense — Compro e vendotitulo à vista. 22-9164. Sr. Lima.CLUBES — Jockey, Iate. vendoístes e mais Floresta, Riviera eMontanha. Os melhorei preços- S. LEÃO — 43-8175.

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IATE CLUBE — Compro um ti-tulo k vista. 324853, CALDAS.

SOC. HÍPICA — Compro umtitulo à vista. 22-0853, Rodrigues.

MONTE' LÍBANO — Compro umtitulo à vista, 22-0853, CALDAS.

PANORAMA P. HOTEL — Com-pro cotas à vista, 22-0853, CAL-DAS.

LEME T. CLUBE — Vendo umtitulo à vista, 32-0853, Rodrigues.

JOCKEY CLUB — Vendo um| titulo * vista, 22-0853, CALDAS.

PETRÓLEO BRASILEIRO SA.PETROBRÁS

Frota Nacional de PetroleirosA QUEM INTERESSAR POSSA:

Acha-se 1 venda no estado: eabo de stsal cocado, 61eoqueimado em tambores.

O material poderá aer visto no Almoxarifado Centralda Fronape, sito à Rua Professor Rodolfo Coutlnho n.* 7,em Ramos, no horário de 8 às 18 horas.

As propostas deverão ser entregues' pessoalmente e emenvelopes fechados ao Sr. Chefe da Divisão do Material, àPraça 22 de Abril, 36 - 4.* andar, até o dia 30 da outubrode 1961.

A Fronape se reserva o direito de recusar a venderos materiais anunciados, caso as propostas apresentadas nioalcancem os preços mínimos pré-estabelecldos.

Rio de Janeiro, 17, de outubro do 1964MUI

l.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 15

Economia e Finanças 3Cambio

LivreÒ mercado de câmbio livre'

iniciou ontem os seus trabalhos'em condições estiveis, com osbancos particulares sacando odólar a Cr$ 1.620,00 e compran-do a Crf 1.570,00 e a libra a Cr$•1.520,00 e a Crf 4.372,00 respec-¦vivamente. Nessas condiçõesfechou inalterado c calmo. OBanco do Brasil cotou o dólar-importação a Crf 1.010,00 e odólar-exportaçGo a Crf 1.SSO 00.

, ManualO dólar-papel regulou ontem,

na abertura do mercado dccàmbio-manual a Crf 1.760,00para venda e a Crf 1.740,00 paracompra. Fechou mais calmo,com o dólar-papel vigorando aCr* 1.745,00 para venda e a Crf1.723,00 para1 compra.TAXAS DE CÂMBIO

Venda CompraLibra .... 4.520,00 4.372,00

Dólar .... 1.620,00F. Francês . MO 60Sehillng . . 62,80Peseta .... 27,20C. norueguesa 226,10P: argentino 11,30Franco belga 32 70Franco «ulço 375,40Lira 2,50Coroa sueca 314,10P. uruguaio'. 77,00Escudo . . . 56,40Marco 407 70Florim .. .... 430,30

EstrangeiroNOVA YORK, 21.FECHAMENTO - Nova Yom

sóbre Montreal livre por 0.9300comp. e 0.9303 vend. Rio de Ja-neiro livre por 0.061 compra e0.064 venda. Buenos^ Aires por0.69 compra e 0.71 pára venda.Montevidéu livre por 4,60*com-pra e 4.75 venda. Berna livrepor 23.1700 comp. e 23.1750 Ven-

1 570 00 da. Estocolmo por 19.3800 comp.320,30 e 19.3850 venda. Madri P. M.

60.60 Mi 1.660 comp. e 1.680 vend.2ef,00 Lisboa por Esc. 3.4600 comp. e

219,00 3.4800 venda. Amsterdam livre10,80 37.8000 comp. e 27.8030 venda.31,60 Londres por £ 2.78S0 comp. e

363,70 2.7832-para venda. Paris por Fr.2,51 'J0.400-» comi), e 20.4030 venda.

304,30 Bòl^ca por 2.0143 para compra73,00 e 2.0158 venda. Alemanha Oci-54,30 dental por 23.1S25 compra e

395,00 25.1675 venda. Noruega por £463,00 Kr. 13.9530 compra e 13.9000

vend. Áustria por Sch. 3.8600comp. e 3.8750 venda. Dinamar-ca por 14.4225 compra e 14.4273venda. Itália por Lira 0.160,025compra e 0.160,075 venda. Perupor S. 3.70 comp. e 3.75 venda.

LONDRES. 21.FECHAMENTO — Londres si-

br* Nova York por « USf a.7831comp. e 2.7833 venda. Canadipor £ S. Can 2.9918 compra e2.9929 venda. "Cross" por 100

. USf 93.00 compra e 93.02 ven-tia. "Switch" por £ USf ...

2.7760 compra e 2.7770 venda.Alemanha Ocidental por £D.. M. 11.0600 compra c 11.0620venda. Amsterdam por £ G.R.10.0115 compra e 10.0130 venda.Berna por £ F. 12.0095 com-pra e 12.0110 venda. Bruxelaspor £ F.. 138.09050 compra e138.11050 venda. Paris p! £ Fr.13.6410 compra e 13.6425 ven-da. Roma per £ 1.73900 com-pra e 1.73915 vend. Copenhaguepor K. 19.2835 compra e 19.2955venda. Oslo por £ 19.9420 com-pra e 19.9440 venda. Estocol-mo por £ Kr. 14.3600 comprae 14.3620 venda. Lisboa por £Escudo 71.89 compra e 71.91venda. Madri por £ P. 166.59compra e 166.64 venda. Bue-nos Aires.por £ P. 394.50 páracompra e 399.00 venda. Rio deJaneiro por Crf 4.300,00 venda.Montevidéu por £ P. 59.00 pa-ra compra e 60.00 venda. Pragapor K. 20.09 para compra e 20.23venda. Liiboa por £ Esc. 80.21compra e 80.24 venda.

BOLSA DE VALORESA BOlsa de Valores estive

ontem, bem , movimentada e: acusou negócios de. mais desen-• volvidos em alguns papéis em,, atividade. As apólices dá União,. as estaduais e municipais regu-

laram caljnas e sem alteraçãoapreciável. As ações do Bancodo Brasil e Moreira Salesacusaram ligeira baixa e fecha-ram calmas. As ações das com-panhias Aços Villares, Arno pre-

:. ferenciá-í, Brasileira de Roupas,: Cigarros Souza Cruz, CimentoAratú, Bocas de Santos porta-

/ dor, Ferro Brasileiro, HimeKibon ordinárias. Lojas Ame-' • ricanas, Brinquedos Estréia pre-ferenclals, Mesbla portador, Ml-nsraçSo da Trindade, Moinho

Santista, Nacional de Ferro Ll-ga, Belgo Mineira, SiderúrgicaNacional Wlllys ordinárias. Te-cidos América Fabril, portadore D. Isabel preferenciais revê-laram-se firmes e em alta. Asações das companhias Brahmaordinárias estiveram fracas eem baixa. Os demais papéisem atividade ficaram calmos einalterados. O total de títulosvendidos somou 313.832, ren-dendo Crf 475.075.620,00. As ie-trás de câmbio negociadas emBolsa, rendei um CrS 334.383.720.00 e as dc importaçãoCrS 72.100.405,00. O índice BVda Bô;_'í foi fix-ado em 334,acusando alta de 25 pontos.

MÉDIA 8/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

21-10-642384'

20-10-642187

14-10-642384

7-10-64 Outubro de 19632683 2803

(Elaborado pelo: Serviço Nacional de Investimentos Ltda.)«FUNDOS MCTUOS DE INVESTIMENTOS"V. da Cota Ult. Dist; V. do Funda'yip-

.. ¦ ' '¦' •'¦ D»«« 'Crf Crf Crf

Fundo Crcscinco .. 20-10Condomínio Dcltec . 20-10Fluido Atlântico . 13-10Fundo Orclca 15-10Fundo Hclles .. .... .21-10Fundo Brasil 20-7Fundo Nortec 8-10Vera Cruz .. .. ..... 20-10 •

VEND AS REALIZADAS ONTEM

5,455,03 15,00 Set. 23.525.103,261.10 12 00 Set. 2.021.934,268,'29 10,00 Set. 1.201.713.133,85 6,00 Set. 337.832.503,74 32,00 Set. 132.808,189 50 1,30 Junho 56.468,461,38 8,00 Fev. 47.970.

1.390,80 -r-r- 11.610.

LITrRAS DEIMPORTAÇÃOBANCO DO BRASIL

21.640 Em. 6-7-64 .. 81.304:632 Em. 11-10-64 84.50

20.000 Em. 12-10764 84,00¦11.898 Em. 14-10-64 84,5028.118 Em. 10-10-64 84,00

APÓLICS. E OBRIGS.100 Reap. Econ.

80 Rec. Financ. 850 CO1.200 Idem .. .... 870,00

196 Idem 880,00202 M. Gerais 1934

la. Série . '. ' 170,001.186 Rod. E. do

Rio . •.. .. . 300,00' 631 Lcl 820 P|A 700,003.165 Lei 14 700,00

. '27 T. Renda Prog.do Estado'

da Guanaba-ra 172.000,00

BANCOS E CIAS.3.000 Brasil 1.900,00

286 Créd. Territ. 360,006.116 M. Sales .... 360,001.7"? Aliança Mer-

cantil Téx- .tels S.A. :.Nom 1.000 00

100 A. Fabril Pt. 3.100,001.300 Idem 3.200.005.700 Idem 3.230,00

200 Idem 3.260,008.400 Fáb. Tec. D.'

Isabel Pref. 1.200,00400 Idem 1.290,00

2.800 Idem 1.300,00200 A^os Villares 2.900.00

1.400 Idem 2.950,001.000 Idem 2.980,00

10.800 Idem 3.000 001.800 Idem 3.020,00M00 Arno Pref. 950,003.700 Idem .... .. 980.002.500 Borghoif Pref. 110,00

100 Brás. dc Rou-pas . .. .. 700,00

653 Idem 730,002.800 Idem 730,00

500 C. Brahma —Ord 4.050,00

1.542 Idem 4.000,00620 Idem 3.950,00100 Idem 3.900,00500 Idem 3.880,00

¦Z Pref.

700 Idem600 Idem

4.7S8 Idem100 Idem¦'.'. .. ..

2.201 Idem .. .. ..230 Idem500 Idem300 Idem

1.200 Idem .. .'. .;1.300 Idem

900 Ic'em508 Tdem .... ..

3.704 Idem470 C. Souza Criiz

Port2.000 Idem .. .. ..•230 Ideni ;

250 Idem ._ .. '..

2.000'Idem1.100 Idem

530 Idem944 Idem .'-, .. ..140 C. Aratu . ..

1.000 D. Santos ..2.000 Idem

23.650 Idem ... .. ..6,500 Idem5.000 Idem6.000 Idem

12.200 Idem7.230 Idem

500 Idem ... .. ..800 IdemIDO Edmar Ca.

Com. e Eng.Nom. ... ..

100 F. Brasileiro100 Idem

2.950 Idem100 Idem

1.132 Idem4.600 Hime

lnd.2.600 Tdem

300 Idem1.000 Idem

400 Kibon2.800 Idem1.100 Idem3.700 Idem1.200 Idem1.200 Idem2.000 Idem1.800 Idem

.1.500 Idem1.229 L.

casras

3.860.003.850,004.400,00'4.380,004.350,004.330.00*. 320.004,310,004.300 CO4.280,004.270,004..";0.004.250,00

3.200,003.300,003.330,003.400,003.300,003.250,003.280 00

Com.

Gid.Ord.

Telefònl-Brasilei-

300,00,800,00600,00670,00680,00690,00695,00698.00699.00700,00705 00720,00

500,002.000,002.U20.00'.'.100,002.150,002.050,00

1..Õ0.0O1.860;0O1.900 002...00,00

850,00830.00890,00900,00920,00930,00940,00930,00960,00

230 00

MERCADORIASCAFÉ

MERCADO DO RIOO mercado de café disponível

funcionou ontem, em condiçõesesláveis e com os cotações inal-teradss. A comissão de preçosorteada declarou cotar o tipo7. safra 1934163. contribuição de22 50 dólares ao limite anteriorde CrS 4.800,00 por 10 quilos.Durante os trabalhos nSo houvevendas sóbre o disponível e omercado fechou inalterado. En-tradas 14.998 sacas, sendo 527pela marítima e 14.417 pela es-trada dc rodagem. Embarques,existência e café despachadoí>ara embarques o IBC não cí-clarou.

Safra 1964/65. contribuição de22,50 dólares.

Tipo 5.800.00Tipo 5.600,00Tipo 5.400,00Tipo 5.200,00Tipo 5.000 00Tipo ' .. .. 4.800,00Tipo 4.600,00Pauta — Estado de Minas Ge-

raisCafé comp. saf. 64/65 480,00' Estado ou RioIdem

'64/65' 480,00

MEHt:<\l)«i SM .AMO.SANTOS, 21.

TtRMOAbert. Fech.

Dei. 1964 , . 2.662,00 2,666,00

Jan. 1965 . .. N/C N/CMarço 1.65 . N-C N/CMaio 1965 . . N-C N/CJulho 19G5 .. N/C N/CSet. 1605 . . N/C N/C

POSIÇÃO - Na abertura, «r-me,; no fechamento, flrm».

Contraiu <Abert. •Tech.

Dez. 1964 . . 3.457,00 3.461 00Jan. 1965 . . i N/C N/CMarço 1965 . N/C N/CMaio 1965 . N/C N/CJulho 1565 .. N/C N/CSet. 1965 . . N/C N/C

Posição — Na abertura, firmeno fechamento, firme

UAKB UlSPUMVELPnr 10 qulln.

Hoí» Antestilo Sinto»Tipo 4 saf rs62/63 5.766,00 S.766,00

->aii;o_ filadoTipo 5.233,00 3.233,00¦Sem descriçioTipo 4,733,00 4.733,00

MERCADO - Estável. Estável.Contraiu b

MERCADO DE NOVA YORkNOVA YORK, 21.»_«_<¦- Auert, íeett

Dez. 1S64 . . 88,05 48,03/03Março 19.5 . 47,65 47,75Maio 1565 . . 46,80 47,00Julho 1965 ..' 46,00 46,31Set. 1965 . . 43,45 43 75

VENDAS — Na abertura,nada. No fechamento 12.600 sa-cas.

COMPANHIA SIDERÚRGICABELGO-MINEIRA

Aumento do capital socialpara 35 bilhões de cruzeiros

(2* CHAMADA.De acordo com a decisio da Assembléia Geral Extraordinária

de 24 de setembro de 19S4. vimos comun'car aos Srs. Acionistasque o pagamento da 2." chamada do capital, correspondente a 20%(vinte por cento), on seja, Cr$ 200,00 por açio subscrita, deveráser feito até o dia 30 do corrente mês de outubro, na sede social,em Sabari, ou ainda em um dos seguintes escritórios da Com-panhia:

Belo Horizonte, à At. Afonso Pena, 911, 6.o andar;Rio de Janeiro, à Av. Nilo Peçanha, 21, 3.0 andar;Sio Paulo, à Rua Libero Badaró, 293, 12.e andar.Lembramos que, a fim de possibilitar o recebimento desde

logo, das ações bonlflcadiu, decorrentes rto aumento ilo cf.pltal,_ior reavaliação do ativo, aprovado pela Assembléia Geral Ex-traortllnári. dc 15-10-1.G1, na proporção de uma arão nova poruma aç.1o r.rliga, deverJ.0 estor Inte;r->li7^dr« si .rõ.s ~"l>«r_;'isno aumento do capital aprovada pela Assembléia Geral I.xtraordl-naria de 26 de junho de 19S4.

Sabari, 19 de outubro de 1961 •Pela Diretoria:

TRA.TANO DE MIRANDA VALVERDE, PresidentePAULO AULER, Vlee-Pretldente' JOSEPH HEIN, Dlre tor-Superintendente.

MUI

200 L. Americanas200 Idem

2.600 Idem100 Idem400 Idem .... ..

1.300 M. B. EstrelaPref

3.100 Idem .'. .. ..1.100 Idem ... .. ..

400 Idem .. ..' ..500 Idem .. .. ..300 Mesbla Port. .600 Idem

8.100 Idem200 IdemlOOItíem320 Idem200Idem'lOO.rcem ..... ..80Q M. Trindade .

. 82 Idem .. .. . •2.8(00 Idem

10 Idem ..-, .. ..1.100 Idem

408 M. Santista400 Idem

1.000 Nac. de óleode LinhaçaPort. . ..

".

1.240 N.c. ce FerroUfa ... ..

830 P.' tle RòúgES500 Idem2C0 Rei; Lxp. de• Petr. UniSo •

Pref5.989 S. P. Alpar-

gatas Ci D .1.000 Idem .'. .. ..

14.600 Idem200 Idem

10.100 Idem4.000 Idem

33.000 Idem49.500 Idem

100 S. B.

75,19

ex!d.*bir.

Minei-

4.000

,030.000.001.300.5".

40

150

.000

5.500300200

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.000

700.200000

,000

1.000,00

320,00328,00330 00' 3_5;0O20^,00210,0028,0030,00

1.35..001.870,001.880.001.890.00l._00,COi.n?n co1.940.031.ÍÔ0.0O2.O.O.CO

S. ;..'tr.í..:r.E-.in'O.d 1.10C 00

Idem 1.900,00Idem 1,300,00Idem — Pref. 1.800.00Idem .... .. 1.830.00Idem 1.900,00Idem 1.800 00S. Nacional 1.000,00Idem .. ;-. .. 1.030,00Idem 1.030,03Vale do Rio

Dcce . . 5.400.00.Willrs O.d. 720.00Idem 730,00Idem ...... 740.00Idem ." 74..;iQTdem 730.00DÉBENTUHESCia. .Paul. da

Roupas . . 1.000,00VENDAS A TERMOD. Santos ?;.

V-6.0 11-64 750 COV/LT-RIA FINANC;107 dias .. .. 84.20197 dias .... 81,40228 dias .. .. 73,50.r.8 dias .. .. 77.10?3!) dlss .. .. 74,30CREDICASTP.O190 tíi.s .. .. 32,30

AIMORáí'0 c!i_s .... 9f,_0 .

:•¦>( tias .. .. 83,00165 cHas .. .. SSX,168 dias .. .. 86,00180 dias .... 83 00CIF180 dlr.s .. .. 83,00COFIBBÀS196 dias .. .. 81,76227 dias .. .. 82.33257 dias .. .. 80,02288 dias .. .. 77,60

ra Port.200 Idem .. .

9.C-30 Idem .. .6.300 Idem .. .

12.?. 0 Idem .. .' 300 liem .. .SOO It'em .. .

3. .51 7c'em .. .173 Idem .. .879

20049080

250100

10702185

3.50040

1902.9001.300

2003.200

8.048

'3.600,00 3.000 319 dias' .. .3.680,00 CREDIBRAS3.700,00 25.000 180 dias .. .. 83,003.720,00 23.600 210 dias .. .. 30,163.750,00 CREDI CASTRO

450 180 dias .. .. 82,301.330,00 CRÉDITO COMERCIAL1.900,00 200 171 dias .. .. 83,801.920,00 130 178 dias .... 83 10"1.900,00 ...150-180 dias .. .. 83.001.880,00 37.500 181 dias .. .. 81,102.700 00 50 J82 dias .. .. 81.002.300,00 ."00 190 dias .. .. 82,002..50,00 2.700 195 dias .. .. 81.502.830.00 300 210 dias .. .. 80.102.870.UO 7.500 212 cias .. .. 78,802.900,00 300 '_18 dias .... .. 79.402.800,00 2.000 240 (Ha .'.5 .. " '»2.700,00 350 260 dla^ .. .. 73,40

1.000,0 1.000 301 dias .... '11.020.00 1.000 327 dias .. .. 69,101.050,00 100 3S1 d'as .. .. 68,301.15000 1.500 360 dias .. .. 63,001.040,00 CRESA-3.100,00 ! 200 1.00 dias .. .. 90,002.120.00 v 850 105 dias .. .. 79,30

?O0 199 dias .. .. 80,1030 204 dias .. .. 79,60

120,00 30 206 dias .... '!?. 4050 207 dias .. .. 7.,30

1.320,00 200 209 di&s .. .. 79,101.120,00 100 210 dias .... 71 001.130.00 ' "00 ?_'_ cür.. .. .. 7é,80

3. .00 ."13 dia. .. .. r\70:;oo r.íj dias .. .. 77,00

1.500 240 dias .... 7 ,-01.700 211 dias .. .. 73.90

P00 247 dias .. .. 75,30800 290 dias .. .. 71,00

1.O00 311 dias .. .. 63,90500 312 dias .. .. 6..80

CCF20.000 240 dias .. .. 70.00

CREDICASTHO5.100 191 dias .. .. BZ 30

DECRED100 354 dias .. .. 81,60300 159 clfas .. .. 8'-.'r>200 172 dias .. .. 82,80700 173 dUs .. .. 82,1.0?C1 176 dias .. .. 82,40301 17R c''f.s .. .. 8"."J)200 Jf!7 '"-. ., .. ' "i"Cl K. <'. s .. .'.' 80 ''O

T. '1 20. cilr.s .. .. ,„..01...0.':]. c'-s .... 1

F.VCOS.;000 1S0 di_s .... 8:1-302.000 210 cilas .. .. ,:.._02.000 240 dias .. .. 76,702.000,270 dias .. .. 73,802.000 300 dias .. ... 70,802.000 330 dias 67,902.000 360 dias „ .. 65 nn2.000 390 d!as 62,102.000 420 dias .. .. 50.?O

2.OCO 450 dias .. .. 56,30, IPIRANGA

53.SOO 210 dias .. .. 79.00MARTINELLI

15.000 180 dias .. .. ft? 0015.000 .110 dias .. .. 79 OO20.000 "'1 dias .. .. 75.00

SOMA21.000 180 dias ... .. 83,00

DE LONDRF.SLONDRES, 21.TÍTULOS DIVERSOS

Consolos. 81/2 .. ., 41.5.0S Paulo Kdlways Co.„Ltd«- 0.1 4Bank oi London

South America Ltd. 1.13.1L;ovd'í Bank Ltd ASharcs 2.5.3

Rny.il Dutcii Pctru-Jeum ij.7.6Úfosii VViison & Co.

So-ting Ordínari . 0.5.4Cúble «.- Wireless Ltd.

Ordinárias 0.17.8Rio Flòur Mills & Ora-

düstries Ltd 2.5,4Imperial Chemical In-

cTustrles Ltd 2.4.4Emp. de 'Guerra

Brita-nico 31/2 1927/47 . £ 37.10.0

NA ABERrURA - Mercariaoaimo. com baixa de 10 a 30pontos parcial.

NO FECHAMENTO - Mercadaapenas estável, com alta de 1 a10 e baixa de 10 pentos parcial.

NOVA VORK, 21 1 UPI) — Ocafé .do contido Santos "B"paea entregas futuras fechouentre 10 pontos dc alta e 10 det«ai:áa. venderam-se 50 lotes.

O contrato "C" fechou inaltero-do e sem.vendas. O mercadodc entrega Imediata apresentou-se firme. O Santos quatro su-blu 11!4 centavo s?ndo cotadoa 47112 centavos de dólar porlibra-pêso. O. colombianos Ma-nir-ales, Medcllin, Armênia eGir?rc!ot subiram 1)4, fechandoa 50 l|4i O Amjsriz número 2"AA" subiu 1(2 çcQíávos fien-do a 33 112, enquanto o. lavadosmexicanos Coatepec permanc-ceram inalterados a 43 centa-vos.

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Funcionou o mercado de ai-godão em pluma ontem, firmee sem alteraçSo ra tabela depreços. Entrad,--; não houve esaíram 500, _ic.-'..;'o en íepósi-to nos armazéns'4.2.1 í3rdos.

COTAVOr..) l'Ok ie OLILO»Ebj Cru7eircs

' Entrei i rm 120 dias)Fibra lon<a

Seridó, tipo 3 13.300,00 14.000.00Seridó tipo 4 13.700,00 13.800,00

Fibra MédiaSertões, tipo 3 11.800,00 12.800,00Sertões, tipo 4 11.700,00 11.800,00Ceará, tipo 3 11.600,00 11.700,00Ceará, tipo 4 11.600,00 11.600,00

Fibra curtaMatas tipo 3/4 9.500,00 Paulista tipo 5 10.200,00 10.400,00MFKí^Di» OF S. PAULO

S. PAULO 21.n.orações por 19 .-ui.j»)

Mese< AherL Fee».Dez 1P64 . .. N/C N LMarço 1965 . . N"_ N/CMaio 1963 . . • N/C N/CJulho 1965 . . N/C N/C

Posição — Na abertura paia*lisado, no fechamento parali-sado.

DISPONÍVEL(Cotaçóes por 15 quilosi

TIPOS HOJE ANTERIORCrt Nominal Nominal" 11.000.00 11.000,00

— 1/2 » 10.900,00 10.900,00* 10.700,00 10.700,00

— 1/2 " 10.55O.0O 10.550,00" 10.200,00 10.200,00

6—1/2 " 9.600,00 9.600.00" 9.3C0.OO 9.300.00

— 1/2 " 9.150.00 9.130,00" 8.950,00 8.950.CO» 7.7j0,C0 7.730,00

MERCADO — Estável. EstávelMERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE. 2t.MERCADO — Firme.

Cotações — Por S0 guüai

Mata tipo 5 comp. 11.800.00.Sertões tipo 5 comp. 12.800,00.Entrada: .2.338.Em*.l':° de setembro: 27.442.Existência: 16.696.Exportação: 2.757.Consumo: 700.

MERCADO DE NOVA TOE*NOVA YORK, 21.

Abert. Int Fee.Dez. 1964 . . 31,80 N/C 31,87Março 1965 . 3Z,2$ 32,49 32.45Maio 1965 . . 32.45 32,57 32,50Set. 1965 . . 32,35 N/ 32 46Out. 1965 . . 31,48 N/C 31,52Dez. 1965 . . 31,30 N/C 31,50Disponível . . — 32,60

NA ABEllTURA - !\!C-.".acalmo, com baixa parcial de 4a 14 pontoc.

INTERMEDIÁRIA - Mercadtestável, com alta de 4 e baixa

Ce 2 pontos.NO FECHAMENTO - Merca-

do estável, com alta de 2 a 11 cbaixa parcial de 9 pontos.

NOVA YORK. 21 (UPI) — Oalgodão do contrato número um'..-¦ira entregas futuvas fechou

V.oje entre 9 pontos de baixae 3 dc alta. O contrato doisfechou em alta oe 3 a 10 pon-tos, sam operações. No merca-do cie entrega imediata o nre-ço oscilou cm torno de 30,58centavos cie dólar por libra-pé-to para o Middlln?: de uma po-legada, nT;o havendo novidades110 setor de exportação.

CACAU

BRASRIA OBRASPÚBLICAS S. A.

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA '

.CONVOCAÇÃOSSo convidados os senhores

acionistas a se reunirem em ¦Assembléia Geral Extraordiná-ria, a realizar-se no dia 29 deoutubro de 1964, is 10 horas,na sede social i Avenida RioBranco 311-2.» andar, a fim dedeliberarem sobre as seguintesordens do dia:a) Aumento do Capital Social,

mediante correção do valordo • ativo imobilizado, nostírmos da Lei n.« 4.357 de16-7-1954, e conseqüente mo-difleação dos estatutos ¦ so-ciais;

b) Assuntos de interesse geral.Rio de Janeiro, 21 de outu-

bro de l.üi.BRASÍLIA OBKAS PÚBLICAS

S.A.Paulo Osório Jordio dc Brito

Diretor-Presidcnte

18923

CONDOMÍNIO DA"FAZENDA DA PAZ"Na forma da Convenção do

Condominio venho convidar osSrs. Condômino:; para a As-sembléia Geral Extraordinária,a; realizir-se no dia 24 de ro-vembro de 1964, Ãs 20 horas, naSede do Club "S.P.D.C." sitoà Rua Alcindo Guanabara n."17- Sala 612 — Edifício do Tea-tro Dulclna, a fim de!deliberarsóbre .1 seguinte ordem do dia:aj—ConstruçSo de dois apar-

tamentos para a venda naárea disponível existente só-bre a copa.

b) — Remoção da quadra doTênis do lote n." 51 para ou-tro local a ser determinado,

cl — Construção de uma sáima;d) — Assuntos de interesses ge-

rais.NSo -ícvci-do número lesai na

hora supra, a Assembléia sereuiirá no ms_nío dia e 'c.:!,í.s 20.30'horas, en 2.» e últimaconvccaiSo, delibermcio comqualquer . núr.i_rp de coriáôml-nos presentes e ' a todos obri-g.-.ndo iguEimentc.

Só poderio participsr da As-sembléia, com direito a voto. 05condôminos quites de suas obri-g&çõés com o Condominio, bemcomo os, ausentes só se pode-rão f 9 çer'represen tar porprocuradores legalmente hablll-tados. 1

Teresopolis, 20 de outubrode 1964.

EDSON CHINI — Sindico

AÇÚCARMERCADO DO RIO

Regulou Iflnda ontem, «n con-dições firmes e com as cota-ções inalteradas o mercado de¦cucar. Entraram 1.500 sacos

do" Estado do Rio c saíram ..10.000, ficando em depósito nosnrmazéns 422.173 ditos.

Cotac0esj^»»*CS quilos"Resoluçüo TT!» 1.843 do 29-6-64

8.200.01PERNAMBUCO

P V CMERCADO DB

RECIFE, 21.COTAÇÕES POR 60 QUILOS:MERCADO — Estável.Cristais: 9.001,00.Demeraras: 8.510.00.Entrada: 16.492.Em 1.° dc setembro: 559.859Existência: 1.945.423.ExDortaçáo: nada.Consumo: 2.000.

DECLARAÇÃO À PRAÇAA firma GHEItMAN, k/VÜFEMANN & CIA. LTDA,

h.lecida á Rua do Catete. 29/31, comunica à feraca • 1blico em Reral que o Sr. Slgmund Lcsscr, conhetjM••EDMUNDO", deixou de ter seu empresado, desd»agosto de 3964, quando abandonou o emprego.

Assim, a firma suVra nâo sc responsabilizará por-qualquernegócio promovido pelo referido senhor desde r.quela data.Rio de Janeiro. 21 de outubro de 1964

(ass.) ARTHUR KAUFFMANN 51537

ti

GRÜMEY GUARDATUDOde 3 a 8 decimos% sobre ó valor da mercadoria

P1010 dc São C.l.lovôo,24,o>34 - .«!.' 54-1601.

LASOR (Matérias Primas) S. A.RELATÓRIO DA DIRETORIA

Senhores Acionistas: . ciai encerrado em 31 de dezem-1 Rio do Janeiro, 15 de abril deTemos o prazer de submeter à bro de 1963. 1964. — (ai Joscf Roisman —

apreciação de V. Sas. o BALAN- Colocamo-nos & inteira dispo- Diretor-Presidcnte; Generoso Dio*ÇO GERAL e a DEMONSTRAÇÃO slçfto de V. Sas. para prostar- nlsjo — Dlietor-Tesoureiro; Fer-DA CONTA "LUCROS & PER- 1 h e s quaisquer esclarecimentos nando Goldgaber — Dlretor-Co«DAS" relativos ao Exercício So- I que sejam JUI3..Ü0S necessários. |merclal.

BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 3C63

ATIVO

A) — DISPONÍVEL

Caixa Bancos

B) — DISPONÍVEL FINANCEIRO

Verba do Imposto Vendas Consignr.çOcs

RÉALizÀVEL

. CVS

333.088,002.013.190,40

(?)Duplicatas a ReceberMercadorias' Merc. em Trânsito .

TOTAL '..

56.430.:73,504...Í.64.670,0033.910. -.3,50

Cr»

2.351.278,40

13.376,00

135.671.293,00

138.037.947,40

792

LUCROCERTO

Apr.çue seu capital nasmaiores indústrias do pais. —Av. Frankün Roosevelt, 33 —S/ 710. Tels.: 52-2781 —32-643C. 35218

Distribuidoradé Petróleoe Derivados

do Brasil S. A.

DISBR ÁSASSEMBÜIA GERAL

EXTRAORDINÁRIA

2.a Convocado:Convoco, na forma do. esta-

Unos, os Sis. Acionista.» daDistribuidora da Petróleo e De-rivados do Brasil S.A. --DISBRAS. para a AsseniblíiaCeral Extraordinária a reali-n_r-se, cm 2.» convocarão, 110dia 26 de outubro de 1961, às10 horas, à Rua Joaquim Silva,36 — IO." andar, Rio dc Janei-ro, Estado da Guanabara, parao efeito de serem tomada* de-liberações sobre 03 seguintesassuntos:

I — Aprovar reavaliação doativo imobilirado, emcumprimento ar> dlrpóütóna Lei n.° 4.357, de16-7-04;

II — Reíorma do artigo 4.» desestatutos Foclais;

III — Assuntos de interísse ge-ral.

Rio de Janeiro, 20 de outubrode 196!.

LUIZ AMANCIO TARQÜ1NIODE SOUZA —Diretor-Presidente

51512

PASSIVO

D) — NAO EXIG1VEL

Cr-pital ¦..Lucros em Suspenso

E) — E?_IGÍYEL

(Curto Prazo)

Adisint. S/ Contr. C.mbioTitulo.. L'cscontf.c.03

(Longo Prazo)

Bancos — C/ Empréstimos

TOTAL

Cr$

10.000.000,001.101.757,90

67.D25.0C0.C046.4 48.180,50

12.500.000,00

Cr$

11.164.757,90

126.873.189,50

138.037.947,40

Rio de Janeiro, 31 de dezembro dc 1963

JOSEP ROISMAN — Dir.-Presidente: GENEROSO DION1SIO — Dir.-Tesourelro: FERNANDO OOLD-GAB..R — Dlr.-Com.rclal; JORGE RODRIGUES DE CARVALHO — Téc. Cont. CRC 2162 - GB

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS & PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO DE 1963

D C I) I T O

Cl*

SALDO EM 31-12-62 812.275,20 |Despesas Gerais 62.340.400,40Lucros em Suspenso '.....' 1.164.757,90'

84.317.442,50 |

CRÉDITO

MercadoriasJuros Auferidos

Crt

64.309.620,807.812,70

64.317.442,50

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 1953

JOSEP ROISMAN — Dir.-Presidente: GENEROSO" DION1SIO — Dir.-Tesourelro; FERNANDO OOLD-GABER — Dir.-Comercial; JORGE RODRIGUES DE CARVALHO — Téc. Cont. CRC 2162 - OB

.PARECER DO CON SELKO FISCAL

Os abaixo assinados, membros do Consslho Fiscal da LASOR (MATÉRIAS-PRIMAS) S.A.,procederam ao exame e verlíica.áo do BALANÇO GERAL, DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS& PERDAS", livros c demais demonstrações tle contabilidade, relativos ao exercício social encer-rado om 31 dc dezembro de 1963, tendo consta rsdo que os documentos em apreço encontram»se em perfeita ordem o que refletem com fidelidade a sltunçito da empresa, raz6o por que reco-met.tam sua aprovaç&o, sem restrições, pelos senhores Acionistas.

Rio de Janeiro, 15 de abril de 1064. — LourivalVilarim Meira, Maurício Mattatia, RaimundoEnéas Gonçalves.

12074

r ¦

NOVA YORK, 21.Abert. Fech-

Dez. 1964 . . 22,24/26 22,10/12Março 1965 . 22,74/78 22,61/63Maio 1965 . . 23 14 23,02Julho 1965 .. 23,42 23,27Set. 1965 . . 23,78 23,68Dez. 1965 . . 24,05 23,94Março 1066 . 24,05 23,94

VENDAS — Na abertura 33contratos, no fechamento 338ditos.

NA ABERTURA — Mercadoestável, com alta dc 1 a 5 ebaixa de 3 pontos.

NA ABERTURA — Mercadoapenas estarei, com baixa de 8a 11 pontos.

NOVA YORK, 21 (UPI) — Co-tações do cacau para entregaimediata, cm centavos de dólarnorte-americano por llbra-peso(453,6 gramos), ao fechamentoda Bolsa de Nova York:Tipo Hoje Ant.Acra 23,46 23,53Bahia 23.11 23.18Equador 32,11 32.18Dominicano .... 21,76 21 83

TRIGOCHICAGO, 21.

reebamentoHo]* Ant

Dez. 1964 .. .. 1.51.75 1.31,50Março 1065 . .. 1.31,62 1.54.62

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nUESIDXNTXNioMAB wmz aormt bittincourt

DIRETORM. PAULO FILHO

Correio da Manhã ¦UFERQrTENCEHTS. «VALDO PEHALVA

GERENTEHÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

EDMUNDO BITTENCOURT PAULO BITTENCOURTAvenida Gomti Frelte, 471 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 1964 N? 21.949 — ANO LXIV

PRESIDENTE PROPÕE A PARIDADEDE MATTIA EXPLICAVOTO DEMOCRÁTICO

O conselheiro Ângelo Di Mattia, da SupremaCorte de Cassação de Roma (equivalente ao nossoSupremo Tribunal Federal), pronunciou ontem con-ferência sobre o tema "'O significado do voto no re-gime democrático", no Tribunal Regional Eleito-ral da Guanabara, inaugurando o VII curso promo-vido pelo Centro de Estudos Políticos daquele Tri-bunal. .,.';#

O conselheiro sustentou a tese de que o votodemocrático é aquele que se pode estender ao maiornúmero de indivíduos de uma Nação, cujo limite deveser apenas o da idade, isto é, coincidindo o direitode voto com a capacidade civil da pessoa.

Todos civilmente capazes de-vem participar da vida públi-ca do pais, escolhendo seuscandidatos. O voto da mulher,por exemplo — disse — é mut-to útil, porque a mulher temintensa participação na vidado pais, desde o lar, na for-mação dos seus filhos. Infor-mou í também que o cego naItália não vota pelo sistema"Braille". Só com ajuda deoutrem e em casos excepcio-nais. A propósito do sistemade governo que mais convéma um regime democrático,disse o sr. Di Mattia que des-de que está consagrado o di-reito universal do voto, a cadapovo cabe decidir por meio deeleições, nas quais escolheseus representantes no Con-gresso, ou por meio de plebis-cito, quando a vontade popu-lar tem o poder de revogarleis votadas pelo próprio Con-gresso, qual o tipo de regimesob o qual deve ser governa-do.

ANALFABETOInformou que na Itália jáestá consagrado o voto do

analfabeto, que tem a vanta-gem de ser um meio de edu-cação, de vez que o indivíduopassa a discutir com seus fa-millares os problemas políti-cos para se definir sobre oscandidatos às eleições. Lem-brou que o maior número deindivíduos deve participar davida pública num regime de-mocrático, afirmando que emsua opinião uma das melho-res conquistas nesse setor foia concessão do direito de vo-to à mulher.

CONVITE

O conselheiro Dl Mattiachegou a Guanabara têrça-fei-ra última, a convite do presi-dente do Tribunal de Justiçado Estado, devendo permane-cer no Brasil por alguns dias.

•Antes da conferência, foi re-cepclonado no salão nobre doTRE pelos desembargadoresOscar Tendrio, João CoelhoBranco, e outros membros doTRE, além do ministro JúlioBarata, do Tribunal do Tra-baüio, que saudou o visitantenum discurso em italiano eserviu de Intérprete entre oconselheiro Agnelo Di Mattia ea imprensa.

CARACTERÍSTICAS

Sobre o voto do analfabetoem seu pais, disse o conferen-cista que é praticado por meiode símbolos e cores. O voto ésecreto e individual. Nas elei-ções para o Congresso Itália-no é também adotado o siste-ma de cédula única ou listaeleitoral, na qual o eleitor as-sinala o nome do candidato eo da legenda partidária de suapreferência. Lembrou que ovoto i um direito subjetivo.

PARTIDOS

Quanto ao número de par-tidos, disse o conselheiro quea democracia deve ser exerci-da com ampla liberdade poli-tiea, devendo coexistirem vá-rios partidos. Há países, en-tretanto, como a Inglaterra,em que a democracia existecom reduzido número de agre-miações políticas, sobressain-do apenas dois grandes parti-dos. Na Itália há três grandespartidos: Democrata Cristão,Socialista e o Comunista,além de outros como Sócia-listas de Esquerda. Trabalhis-tas da Estrema Direita, ete.O sr. Mattia concluí sua con-ferência dizendo que a propa-ganda eleitoral na Itália é li-vre, mas que os prazos paraInício das campanhas dos can-didatos são fixados pelo Par-lamento.

MILTON NEGA TESTECONTRA CONGRESSO

' BRASÍLIA e FORTALEZA — Fontes ligadas aoministro da Justiça disseram, ontem, que o sr. Mil-ton Campos considera inteiramente inverídica a no-tícia de que os incidentes do Ceará seriam um testemilitar para verificar a reação do Congresso.

Segundo o ministro da Jus-tiça, não há nenhum desdo-bramento do processo revo-lucionário, com ameaça aoCongresso, existindo, apenas,fatos naturais e isolados.Acrescentam, as mesmas fon-tes. que o ministro MiltonCampos considera que o po-der civil deve Ser defendidode dois modos diferentes: 1)repressão dos excessos que

contra êle vierem a ser co-metidos; 2) pela própriaatuação do poder civil, o quepode, por si só,, afirmá-lo.

Em Fortaleza, anuncia-seque o comando da; 10a. Re-gião Militar constituiu duascomissões permanentes deinvestigações para apurarpossíveis atos subversivos epara investigar o contraban-do no Ceará.

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Castelo Brancoenviou ontem ao Congressoemenda constitucional com oobjetivo de instituir a pa-ridade de vencimentos dofuncionalismo-dos três pode-res, na União, nos Estados enos Municípios, pois, comoafirma na. justificativa, asdiversificações existentes sãouma evidente e injustificáveldistorção da hierarquia sala-rial. :'[:

A matéria altera os arti-gós;4:0,;,50;?7, 182, 184, 186 e188 da Constituição, visandoa fortalecer o sistema do mé-rito funcional e democrati-zar o acesso no serviço pú-blico. A, propositura res-guarda as situações funcio-nais constituídas pela siste-mática legal vigente e proí-be as acumulações de venci-mentos a civis e-militares.

UNIFORMIDADE

• Oferecendo base à parida-de de vencimentos, propõeo Executivo que se acres-cente ao artigo 184 da Cons-tituição o seguinte parágra-fo: "Serão uniformes,, emfunção dos deveres e respon-sabilidades, os sistemas declassificação e de pagamen-to dos cargos públicos dosquadros da administração di-reta e indireta do poder exe-cutivo e das secretarias dosórgãos do poder legislativoe do poder judiciário. Seráatendida a equivalência dasatribuições, ou da formaçãoprofissional, servindo de ba-se. os sistemas adotados pa-ra os cargos do poder exe-cutivo".

Os projetos que fixem asnormas de aplicação da pa-ridade serão elaborados poruma comissão paritária in-tegrada por representantesdo Legislativa, Judiciário eExecutivo. (Página 11),

Rejeitada areversão de

Heck à ativaBHAS1HA. (Sucursal) — A

reversão do almirante SilvioHeck ao serviço ativo da Marl*nha, conforme proposta do sr.Baimundo Padilha (UDN-RJ),íot ontem rejeitada unânime-mente na Comissão de Seguran-ça Nacional da Câmara que, pa-ra tanto, acompanhou o pare-eer do sr. Costa Cavalcanti (UDN-PE).

O relator do projeto informouque, a propósito, pedira escla-recimentos à Casa Militar dáPresidência da República e geentendera com o próprio presi-dente Castelo Branco. "O Ga-binete Militar — disse — en-tendeu que os postos, promoçõe»e reversões de militares devemser concedidos visando aos in-toresses, necessidades e efictén-cia das Forças Armadas e nãopor. serviços prestados fora dacarreira". Aliás, segundo o sr.Costa Cavalcanti, o presidentedn*República, quando consulta*do,: dissera: "Em que pese aomeu reconhecimento aos servi-ços prestados pelo almirante

_Heck, sou contra."O EMFA, segundo pareceres no!

gênero.' também é contrário àreversão de oficiais Inativos hámuitos anos. Assim, o projeto,aprovado há tempos na Comis*são de Justiça, será agora exa*

- minado pelo plenário.

Castelo perante a História

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ADEMAR PEDE APOIOPARA O PRESIDENTE

O governador Ademar de Barros disse, ontem,, nainauguração do Centro de Pesquisas em Ateroscle-rose, na Guanabara, que acha correto o procedimentodas principais correntes políticas do país, ao insistirpara que a Nação se concentre na obra de recupera-çãp do presidente Castelo Branco, devendo qualquercampanha eleitoral ficar em segundo plano, até quto Brasil modifique a sua estrutura econômica tpolitica.

O presidente Castelo Branco com-pareceu, ontem, ao Instituto Históricoe Geográfico Brasileiro para recebera homenagem dos seus membros eempossar-se na presidência de honrada instituição. O prof. Pedro Calmonque o saudou, traçou-lhe a biografia,detendo-se no aspecto do "estrategis-

ta planejador da yitória de Montese".O marechal Castelo Branco, no seu

discurso, citou Descartes para afirmarque "quando se é excessivamentecurioso das coisas que se faziam nopassado, fica-se ordinariamente igno-rante das que se praticam no presen»te — o que não é o vosso caso". Disseque a homenagem o comprometia,ainda mais, com o dever de zelar pelaconservação do patrimônio cultural denosso país. (Página nove)

Adiantou que "Castelo é omais civilista, o mais paisanode todos os militares que co-nheço. É um homem tranqüi-lo e devemos apoiá-lo paraque siga em seu magníficogoverno". Disse não pensarem eleições achando que to-dos devem trabalhar para so-lucionar os problemas doPaís. Acrescentou que podiatratar sem reservas do as-sunto por ter tido outroscandidatos à presidência:Costa e Silva, Kruel e Cor-deiro de Farias.

CANDIDATURA

Disse ainda o governadorde São Paulo que "temosdois anos pela frente e étempo de criar a impressãono exterior de ordem e le-galidade. Precisamos de aju-da externa e técnicos de ou-tros países e isso só teremosquando terminarem as ques-toes políticas e a inseguran-ça"Sobre o lançamento dacandidatura do governadorda Guanabara, o sr. Ademarde Barros informou que"não acompanho ninguém,mesmo porque os partidosacabarão tendo de procuraro seu candidato com umalanterna de Diógenes. Nãotemo concorrer com Lacerdaporque sei que ainda há mui-to tempo e não se deve pre-

RECEITA E DESPESAVÃO TER CONTROLE

BRASÍLIA (Sucursal) — Para assessorar o mi-nistro da Fazenda nos programas de entradas e de-sembôlso dé recursos financeiros, objetivando o equi-líbrio de caixa do Tesouro, o presidente da Repúbli-ca assinou decreto criando a Comissão de Programa-ção Financeira, integrada por representantes dos Mi-nistérios da Fazenda e do Planejamento e, ainda, da'SUMOC. Essa comissão ficará incumbida das seguin-tes tarefas:

Mauro Borgesestaria

ameaçado

ISENÇÃO DE IMPOSTOTEM MÍNIMO POR BASEBRASÍLIA (Sucursal) — A Co- rini (PTB-SC) foi também aceita na

missão de Economia da Câmara apro- Comissão de Justiça e será, hoje apre-. , ciada pelo plenário, onde o sr. ultimo

vou, ontem, nova tabela para paga- de CarValho (PSD-MG) dar-lhe-á pa-'mentò de Imposto de Renda, por parte recer, ¦ pela. Comissão de Finanças,das pessoas físicas,* com base no salário- ' o projeto inicial do governo esta-mínimo. belecia pagamento de imposto de ren-

A matéria aprovada, de acordo da nos rendimentos líquidos anuais su-com substitutivo do sr. Paulo Maça- períores a

'600 mil cruzeiros.

É a seguinte a tabela aprovada.Salários Conversão atual AcumuladoAté 24 vezes Isentovalor do salário Cr$Entre 24 e 30 3% 1.008 e 1.260 7.560Entre 30 e 35 5% 1.260 e 1.470 18.060Entre 35 e 45 7% 1.470 e 1.8&0 47.460Entre 45 e 55 9% 1.890 e 2.310 85.260Entre 55 e 70 11% 2.310 e 2.940 154.560Entre 70 e 85 13% 2.940 e 3.570 236.460Entre 85.e 100 15% 3.570 e 4.200 330.960Entre 100 e 125 17% 4.200 e 5.250 509.460Entre 125 e 150.. 19% 5.250 e 6.300 .708.960Entre 150 e 175 21% 6.300 e 7.35Ò 926,460Entre 175 e 200 •" . 23% 7.250 e 8.400 1.170.960Entre 200 e 250 26% 8.400 e 10.500 1.716.960Entre 250 e 350 30% 10.500 e 14.700 2.976.960Entre 350 e 450 35% 14.700 e 18.900 4.446 960Entre 450 e 550 40% 18.900 e 23.100 6.126.960Entre 550 e 650 45% 23.100 e 27.300 8.016.960Entre 650 t 750 50% 27.300 e 31.500 10.116.960Entre 750 e 850 55% 31.500 e 35.700 12.426.960Entre 850 e 1.000 60% 35.700 e 42.000 16.206.960Acima de 1.000 65% 42.000 e

Obs. — A conversão é feita na base de Cr$ 42.000, (salário mínimo fiscal).'

.a) Calcular, em cadaexercício financeiro, o va-lor global do dispên-dio orçamentário e ex-tra-orçamentário de cadaMinistério ou Departa-mento Autônoma da Ad-ministração; b) fazer a es-timativa da entrada men-sal dos recursos prove-nientes 'da arrecadaçãoda receita dà União, lê-vando em conta a estacio-nalidade dos diversos tri-butos; c) distinguir . asdespesas fixas e variáveisinscritas no orçamentogeral da União e a natu-reza dos resíduos passi-vos e de outros encargosdo Tesouro Nacional,com o objetivo de possi-bilitar ao ministro da Fa-zenda, a fixação das co-tas mensais ou trimes-trais de desembolso; d)reunir informações sobrea evolução da arrecada-ção da receita da União eatualizar, periodicamente,as previsões da arrecada-ção global;-e) manter ri-goroso controle da obser-vancia dos limites men-sais ou trimestrais esta-belecidos para os desem-bolsos de caixa do Tesou-ro. e indicar ao ministroda Fazenda as medidasnecessárias para a corre-

ção dos excessos porven-tura verificados; f) opinarem todos os pedidos- dsabertura de créditos adi-cionais e de despesas semcrédito ou além dos cri-térios orçamentários, vi-sando a evitar que os en-cargos resultantes com-prometam a programaçãofinanceira aprovada; g)harmonizar a programa-ção financeira do Tesou-ro e sua. execução como orçamento monetárioaprovado e respectivaexecução; h) manter in-formações atualizadas sô-bre as contas do TesouroNacional e depósitos deentidades públicas noBanco do Brasil S.A., dis-tribuições de créditos arepartições pagadoras, su-primentos às delegaciasfiscais e à Diretoria daDespesa Pública, autori-zações de despesas a ór-gãos em regime financei-ro especial e sobre aquaisquer outros atos eoperações que importemem dispêndios de caixapara o Tesouro Nacional;i) apresentar relatóriomensal ao ministro da Fa*zenda sobre a execuçãoda programação financei-ra e a situação de caixado Tesouro Nacional.

cipitar os acontecimentos. Oimportante agora é ajudar ogoverno Castelo".

O governador de São Pau-lo acredita que se o «r. 'Bàr«ry Goldwater se se. elegessenos Etados Unidos, seria umaameaça à paz. Acentuou qúeas vitórias de Johnson é dtseu vice-presidente, Hum-phrey, seriam benéficas ;aoBrasil. Acrescentou que opresidente De Gaulle ficouentusiasmado com o dèsen»volvimento de São. Paul**,considerado por êle altamen»te industrializado e sem na-da de subdesenvolvido. •

PRORROGAÇÃO ...;:>.:,'-

Acha o governador qUenão tem importância a pror»rogação de um ano no mart-dato do presidente CasteloBranco, "pois êste homemmerece a consideração detodos os brasileiros'!. Revê-lou que a sua candidatura"está na geladeira" e quetodos os candidatos devemfazer o mesmo, pois "é ümato de patriotismo".

O sr. Ademar de Barrosvoltou ontem mesmo.- Na,Guanabara esteve com ' o'presidente Castelo Branco,foi à inauguração do Centroe almoçou no Hospital In-fantil Missão Cruz, embar-cando para São Paulo às16h. . ¦:..>. '¦¦( . ,

GOVERNO: EMPRESASSERÃO FINANCIADAS

O ministro interino do Planejamento anunciou,ontem, já ie encontrar em fase de execução oFUNDECE — Fundo de Democratização do Capitaldas Empresas, que considera como "a primeira tenta-tiva estatal realizada no Brasil" para "prover asempresas industriais de capital de giro."

Disse também o sr. Sebastião SanfAnna e Silvaque o Fundo "já tem depositados, no Banco do Brasil,recursos da ordem de Cr$ 30 bilhões, prpvenientcfde auxilios externos e internos,, do Banco do Brasil,dp Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico edos bancos de desenvolvimento econômico regionaise estaduais." .;',.',";'

ORGANIZAÇÃOO Fundo será administrado

por um diretor executivo, sr.Nestor Jost, e por um colegi-ado de três membros, Srs. Ge*nival de Almeida Santos, Dô-nio Nogueira e Paulo Camilode Oliveira Pena. "A aplica-ção dos seus recursos — re-vela o ministro interino doPlanejamento — será feitaatravés do setor industrial daCarteira de Crédito Agrícolae Industrial do Banco do Bra-sil e da rede de bancos de de-senvolvimento regionais.""Os recursos, por sua vez— acrescenta — serão consti-tuídos por empréstimos ou do-ações de entidades nacionaisou estrangeiras, recursos co-locados à sua disposição peloBanco do Brasil e outras agên-cias de estabelecimentos decrédito da União, recursos re-sultantes da colocação de ti-tulos ou papéis nos mercadosnacional e estrangeiro, e pe-los rendimentos provenientes

das operações realizadas peloFundo, tais como juros,, co-missões, dividendos, bonifica*ções, produtos da venda dlações etc."

OPERAÇÕES"As operações a que • ...

FUNDECE se destina — di»ainda — consistirão em em-préstimos com prazo de seiia trinta e seis meses, com pe«ríodos de carência adequados,,e mediante garantias reaiioferecidas peia própria em-.presa ou,, por seus acionistas."E esclarece que "o Fundo da*rá ainda -prioridade às solicl*tações das empresas que acei*tem fórmulas que envolvama abertura de seu capital so*ciai, que apliquem o emprés-timo obtido no financiamentoda produção de bens destina,dos à exportação e que con-corram para solucionar ponto»de estrangulamento e aspectosdeficientes da rede industrialdo pais, ou que atendam ape-culiarledades. regionais".

BRASIUA (Sucursal) — A no-tlcla de uma nova Investida do»encarregados dos inquéritos ml-litares em Goiás, contra o fio*vernador Mauro BorgM, veicula,da na tarde de ontem, no Sena.do, levaram o senador PedroLudovico, pai daquele governa-dor e chefe do PSD em Goiás.a convocar uma reuniSo da suabancada com o lider pessedista.

Segundo as noticias, além denumerosas prisões Icltas pelo co.mandante da região, em Golã-nia, o general Nogueira Paes,comandante da praça de Brasi-lia, tinha viajado para a Capi-tal de Goiás para entrevistar-secom o sr. Mauro Borges. As úl-timas horas da noite de ontem,fontes militares Informaram quea guarniçSo do Exército, emGoiânia, foi reforçada com tro-pas de Brasilia.

CALMA

Em Goiânia, falando ao COR-HEIO DA MANHA, o governa-dor Mauro Borges disse desço-nhecer qualquer ameaça ao seugoverno. Esclareceu que, ontem,havia recebido a visita do ço.ronel Medeiros, da Casa Militarda Presidência da República,com quem palestrou amigável-mente, em presença de váriosdeputados. A visita do coronelMedeiros teria o objetivo deexaminar o clima político emGoiás (Pág. 2).

Kruel recebehomenagem

em SantosSAO PAULO (Sucursal) — A

Câmara Municipal de Santos,em sessão especial realizada on-tem. entregou ao general Amau-rl Kruel o titulo de cidadãoemérito de Santos. O ml-

litar foi saudado pelo verea-dor Renato Ferreira da Rochae, agradecendo declarou qUe"o Exército orgulha-se de nioser uma casta, mas uma Insti*tulção democrática".

PSD-PSP OPÕEM-SEA MAGALHÃES PINTO

BELO HORIZONTE (Sucursal) — A bancadaestadual do PSD mineiro,'na íntegra, deliberou colo-car-se totalmente contrária ao projeto de emendaconstitucional que prorroga o mandato do sr. Maga-lhães Pinto e o do vice-governador Clóvis Salgadoaté 15 de março de Í967.

Também os quatro deputadosdo PSP se manifestaram con-tra o projeto, acompanhadospor dois dos representantes daUDN, srs. José Maria Maga-lhães e Carlos Horta Pereira,além da deputada Marta AnairMonteiro, do PDC. Assim, ogovernador mineiro tem contraa prorrogação do seu mandato25 deputados. Para vencer aobstrução agora francamentedeflagrada, a bancada da maio-ria mobiliza os 59 votos favo-ráveis para fazer aprovar comurgência a prorrogação.

PSPO sr. Bento Gonçalves disse

ontem que o PSP mineiro nãoapoia a prorrogação do man*

dato do sr. Magalhães Pinto,"não só por força dos inconve*nientes jurídicos da tese, comotambém por motivos políticos*.Segundo o presidente do PSPde Minas, "levantou-se entre opartido e o governo uma bar*réira intransponível, que tornaimpossível o restabelecimentode qualquer diálogo ou enten*dimento". Confirmou o sr. Ben*to Gonçalves a disposição dadireção partidária de impetrarmandado de segurança contraa decisão da mesa diretora daAssembléia, reconhecendo co*mo líder da bancada o sr. Levide Souza e Silva, apesar desua expulsão dos quadros doPSP.

BANCO DE CRÉDITOTERRITORIAL S.A.

AUMENTO M CAPITALA Assembléia Geral Estraor-

dinária de 1Z de outubro delf-bernu aumentar o capital do.BANCO DE. CRÉDITO TERRI-TORIAL 8. A. de CrS100.000.000,00 para CrS 1.400.000.0000,00, sendo Cr$ ....SOO. 000.000,00 pela reavaliaçãodo aUvo imobilizado e CrS ....300.000.000,00 por subscrição emdinheiro.

Desse modo os Srs. Acionistasreceberão, eomo bonificação,cinco ações por grupo de seiique possuem e terio o direitode subscrever uma açio paracada duas. 38M

. . PRESIDENTENIOMAB MON1Z SODRÉ BITTENCOURT

DIRETORlT M. PAULO FILHO Correio da Manhã SUPERINTENDENTt.

OSVALDO PERALVA

¦OKRENT»HÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida Gomei Vidre, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 N? 21.949 — ANO LXlV

Marianne me contou... (IX)*.'.•¦

QUE CHARLESNÃO ERA POPULAR

Enfim, é a primeira vezna minha vida que me casocom uma vedeta interna-cional e sinto-me infinita-mente lisonjeada. É tãoagradável ser, por fim, es-posa de um homem céle-bre'! Lebrun? Auriol? Coty?Quem se recordará dê-les?... "tjlas escondo a mi-nha vaidade com todos oscuidados, tomo ares blasés,aborrecidos, resignados, e écom uma deliciosa hipocri-tia que escuto os pêsamesdaqueles que me lamen-tam por eu ter sido obri-gada a casar-me com um.tirano para salvar os meusnegócios.

"Ah? là/ là.' Minha pobreamiga, você vai ter gran-des aborrecimentos... e,depois, será o fim... vocênunca mais . será quemmanda, na sua casa..."

Respondo, então, sacudin-do a cabeça:

"Evidentemente...-se eupudesse ter feito outra coi-sa... mas lembrem-se dascircunstâncias, eu estavacom a faca na garganta, enáo tive outro remédio,meus bons amigos, comovocês sabem melhor do queninguém..."

Na realidade, eu sentirasempre a falta de Charles.Não ousava confessar^ amim mesma que haviam si-do apenas o interesse e ascircunstâncias que me ti-nham lançado de novo nosbraços dele e que, na ver-dade, o continuava a amar.À força de dissimular aosoutros o meu amor, paraque me deixassem em paz,acabei por dissimulá-lo amim mesma.

Mas sou louca ao íazertais confidencias num paisonde não se suporta muitobem a verdade, onde dife-rença entre as palavras e oslatos é tão grande que nin-guém confessará Jamaisque não gosto de todo dàvida que os meus admita-dores querem que eu leve.Depois de 13 anos de pala-vras, eu também ja estavafarta de tanta conversa.Era, pois, com uma certairritação que eu ouvia asjeremiadas daqueles queme lamentavam por eu terperdido a liberdade. Nãofora cti quem pedira aCharles que regressasse pa-ra comandar? É por issoque Charles comanda. Ondeestá o escândalo, então?Para falar verdade, quemsofria, sobretudo, eram osmeus amigos, como é há-bito quando uma mulherleviana "se arruma", ca-

sando com um senhor im-portante que deseja ser se-nhor da sua casa e que co-meça por se desembaraçar'de. tudo o que lhe recordao passado de sua mulher. Aminha porta foi. fechadaaos meus antigos amantes,jamais oficialmente, claroestá, mas, na realidade, nãotardou muito a que fre-qüentássemos, intimamente,só os amigos de Charles,que, embora amáveis paracomigo, fingiam ignorar-me. Quando eu queria veros meus próprios amigos,.encontrava-os no café, nos jjornais, nos salões. Fora decasa, Charles déixava-memuito livre.

"Querida Marianne", di-zia-me, "converse tantoquanto deseje, faça todas asfofocas que a possam diver-tir, mas aqui não, visto queeu preciso trabalhar tran-qüilamente. Não tenho tem-po para as suas bobagens.Seja gentil, não me tragaesses conversadóres aquipara casa. Quando chegaro momento, pedirei a suaopinião, mas agora, repito,deixe-me em paz. Não achaque já fêz suficientes dis-parates? Por que nao apro-veita para descansar?"

Evidentemente, já passa-ra o tempo do romance, es-tá vamos casados.

Com esse método, Char-les depressa ganhou a anti-patia de todos aqueles quehaviam adquirido o hábitode viver na minha intimi-dade e, como aqueles que setinham enganado em 1940não lhe perdoavam o seupróprio erro, não tardou aencontrar toda a alta bur-guesia contra êle. Eu jánão podia entrar num sa-lão sem ouvir falar mal domeu marido e sem que mequisessem salvar. Devo di-zer que não sabia que aspessoas da sociedade sãotão boas republicanas.

Felizmente, tenho boamemória e recordei-me queos notáveis nunca mostra-ram grande simpatia porCharles. De resto, logo quegosto de um homem, a his-tória é sempre a mesma; aspessoas importantes, con-vencidas de que têm direi-to aos meus negócios, jul-gam-se roubadas e afirmamque houve cscroquerie.Essas pessoas têm o insün-to dó truste, mesmo noamor. Por isso, mesmo de-pois do meu casamento,continuaram a negar a atra-ção que eu sentia por Char-les. Reagiam como fizeram

Flagrantesde J.j J. & J. ..

Questãode princípio

Tomando conhecimentoda íalseta de sua cara-me-tade, que lhe arranjaraum batente numa obra,Ollvier de Almeida, bi-cheiro lotado em Niterói,sentiu os seus brios zooló-gicós feridos e partiu pa-ra a Ignorância. Agredidaa tijoladas, dona Mariada Penha foi socorridapor uma viatura policial,tendo declarado aos repre-sentantes da lei que foramlmoseada com um tijolotoda vez que mencionaraa palavra "trabalho" nobate-boca com o maridl-nho.

A quem interessarpossa

Os gorduchos de Santosestão de parabéns. Graçasa requerimento, do verea-dor José Casado Fernan-des, viajarão doravante decarona nos* coletivos mu-nicipais, já que o prefeitosantlsta concluiu que osbolões sofriam realmenteo diabo para atravessar asborboletas dos veículos. A.classe paquldérmica do

Rio de Janeiro deve ar-ranjar algum deputado es-tadual para reclamar, poreqüidade, a concessão deidêntico benefício nos ôni-bus elétricos.

DEDETIZAÇÃO5 2 - 5 5 5 5

DEDETAN

Refrão cearense

E quando aconselharamao deputado cearense querecorresse à Justiça, o ho-mem respondeu, meio ca-brelro: "No Ceará nfio temdisso não, num tem dissonão...".

Françoise ParturierTradução de Fernando de Castro Ferro

com o canal de Suez onde"nunca mais deverá passarum barco sem pilotos fran-ceses a bordo":.o generalDe Gaulle não era popular,a República desconfiava dê-le; nunca conseguiria umamaioria...

É de se pensar que ashonrarias, as funções e odinheiro .são um sino sembrilho sob o qual os ho-mens isoladamente esclare-cidos perdem todo o senti-do da realidade à força dedizerem uns aos outros o.que desejam ouvir: "Comcerteza, meu c?ro amigo,você tem tôd. a vazão, jus-tamente o Presidente X...,que acaba de :. '. ..'aqui, di-zia o mesmo que você.. "

É por isso que se conti-nua a pensar nos meiosmais cultos que o generalDe • Gaulle não é inteli-gente.

"Convide-os ,a virem to-mar uma bebida," disse eua Charles,. "peça o conse-lho deles, tudo ficará bem,você verá. Julgam que vo-.cê é ainda mais orgulhosocio que o é, na realidade..."

, "Tenho muita pena, mi-nha querida, "respondeu-me êle, "não posso, de mo-do algum, convidar todos osfranceses a virem almoçarconosco, só para agradar avocê". Bem.

Vou fazendo tranqüila-mente um jogo duplo. Fi-quei em boas relações comesses senhores. Faço deconta que acredito na pu-reza da sua solicitude. Nemsempre me sinto segura;Charles faz tudo para iedominar c ser atento, masnão há dúvida de que temum temperamento despóti-co. É por isso que toda essaoposição tem o seu interês-se e a sua utilidade. Sir-vo-me dos meus velhos ami-gos para que Charles sejamais comedido do que gos-taria de ser. Notei muitasvezes que é mais difícilmaltratar uma mulher queconhece muita gente e quetem brilhantes amizadespessoais do que uma mu-lher sem relações e semquem a defenda.

Enfim, qual é a mulherque não gosta de se quei-xar do seu marido?

Confesso que não detes-to que trocem de Charles esou sempre a primeira arir das imitações que fa-zem dele, sobretudo daque-Ia maneira de falar queainda hoje me irrita. De-voro mesmo os panfletosem que lhe recordam, mui-to oportunamente, que êlenão me ofereceu, como aca-bou por pensar, o reino doseu pai. É conveniente di-zer-lhe, de tempos a tem-pos, que a França não lhepertence, mas que é minha,e que ele tem apenas a suagerência, sendo um íato,apesar de tude, que êle estáa meu serviço, tal como De-bré e Pompidou estão a ser-viço dele.

À noite, por vezes, leio-lhe passagens sob o pretex-to de o íazer rir e escolho,de propósito, aquelas ondeo comparam ao bisavô doCapet a quem cortei a ca-beca, para lhe recordar queéle não se casou com a ar-quiduquesa da Áustria esim com a Marianne dosbailes republicanos.

Charles encolhe sempreos ombros: "Minha pobreamiga, você parece que temmuito tempo para per-der..." e, dizendo, isso, ii-ga a televisão.

"Os seus palhaços não sãomuito divertido," disse-meêle, "isso é tudo sinistro",e desligou a televisão.

Os palhaços são, para êle,os medíocres que têm co-mo profissão serem engra-çados.

Quando Charles não apa-rece na televisão, os pro-gramas não são bons. Noque respeita ao uso do tem-po que devemos íazer navida, esse uso não é deci-didamente o mesmo para

os maridos e para as mu-lheres.

Desculpem-me uma con-fidência: de cada vez queouvirem; como eu nestemomento, uma mulher quei-xar-se da superioridademasculina, evitem de pres-tar grande importância àcoisa.

Na realidade, éu me sen-. tia feliz, os nossos negóciospareciam correr bem, a co-munidade, a África, a ONU,a' Europa,, o dinheiro, tudoia bem, levávamos uma vi-da ao mesmo tempo dignae muito mundana, fazíamosviagens à província,, rece-bíamos potentados negrose, se os franceses se quei-xavam do preço de todo otecido gasto em bandeirasexóticas, por outro lado in-teressavam-se nos nossosmenus. Não sei por que ra-zão a idéia de que Charlesgosta de creme de choco-late lhes causava tanto pra-zer. Sim, sa eu não tivesseperdido Gérard Philipe, senão tivesse havido aquelacatástrofe de Fréjus e, so-bretudo, se Charles não ti-vesse dado dinheiro aoscuras para as escolas dê-les, esse começo de casa-mento teria mesmo sidomuito feliz.

As nossas não eram mui-to graves e, se é verdadeque eu escutava demasia-do complacentemente ascríticas que íormulavam a

, seii respeito, Charles sabiabem que eu me alegravapor ver os meus antigos,amantes obrigados a ineli-narem-se diante do meumarido. Essa felicidade du-rou um pouco mais de umano. E, agora, cheguei aocaso da Argélia.

Não sei se já notaram,mas nestes últimos momen-tos, só tenho falado, fala-do, abandono-me à psico-logia, analiso os pormeno-ras, as nuanças e faço to-do o possível para adiar omomento de me referir aessa história, da qual te-nho tanta vontade de nemsequer falar.

A Argélia, eu a queriaconservar — isso íôra umacondição implícita do re-gresso de Charles e da mi-nha submissão. Julgara queCharles era o único homemcapaz de fazer ver a razão

^_*^^_^^y"^ \^™^ I• ¦ \ \ • • ?H____^ - .').'¦

—j "Mesmo para rir, o momento não édos mais oportunos"

a todo o mundo. Eu queria,ao mesmo tempo, que a Ar-gélia ficasse francesa e queos árabes lá vivessem co-mo homens livres. Esse de-sejo era, talvez, impossívelde realizar, mas era bemclaro e definido, e Charlesnunca me disse, quandonos casamos, que eu lhe pe-dia Uma coisa impossível.Disse-me, pelo contrário,que me compreendia per-íeitámente e eu compreendique éle queria dizer queestava entendido. Nuncamais me preocupei com ocaso.

O abandono total da Ar-gélia, com uma paródia detratado, íoi um tal choquepara mim, uma tal decep-ção, uma tal infelicidade,que quase não consegui re-compor-me.

Se se tratava de umacoisa inevitável, Charlesdeveria ter-mo dito: "En-ganei-me, minha queridaMarianne, não conseguisalvar a Argélia, desculpe-me..." ou então: "Enga-nei-a, foi para sèu bem,desculpe-me;" De todos osmodos, era preciso que élese desculpasse.

Pelo contrário. Charlesdeu a entender que eu tive-ra muita sorte, encontroumesmo um meio de se van-gloriar e de apresentar essaenorme derrota com umavitória da sua autoridade.Foi a primeira vez que mefêz notar que os america-nos e os ingleses estavammuito contentes.

Era demais. Dera-lhesempre razão, mas destavez explodi.

"Podia, pelo menos, ter-me dito a verdade.""A verdade, minha po-bre amiga!... Será que ti-nha assim' tanto prazer em

ver os pára-quedistas emParis? Você, na verdade,não chegou a compreenderbem a situação..."

"Mas, os pára-quedistas...foram eles, justamente, quenos casaram..."

"Sucede muitas vezes queas pessoas se zanguem, eisso é mesmo muito fre-quente, com os amigos queas casam..."

"Terá você a consciênciade se ter confluzido, paracom todas essas pessoas,como um traidor?"

"Tenho a consciência deme ter comportado comoum chefe e a sua atitudenem sequer nie surpreen-de, estou tão habituado aestar só."

"O seu orgulho de sem-pre, você não tem um mo-vimento humano para comesses soldados, para comesses franceses que se en-contram num tál desespê-ro! Não terá, então, qual-quer piedade por tanta co-ragem desperdiçada, por.tanta vergonha e por umtão longo combate, por uma [tal derrota?" '

"Esses soldados, essesfranceses levantaram-se contra você, parece-meque você está a perder acabeça, está a defender osseus próprios inimigos pa-ra me atacar melhor."

"Você é que está a per-der a medida: esses solda-dos, fui eu quem os envioupara se baterem na Argé-lia, justamente, e foi -pormim que morreram, poisque na guerra, lembre-se,os soldados podem morrer...Mesmo se lhe desobedece-

. ram, mesmo se o ofende-ram, você não tem o direi-to, dadas as circunstâncias,de falar deles com desprê-

zo, nem de querer castiga-los com esse rigor desúma-no."

"Os soldados só têm deobedecer e os franceses dese submeterem aos interês-ses nacionais. Quanto avocê, minha querida, àforça de não ver alguémqüe governe, já começou aconfundir a autoridade comcrueldade; não se esqueçade que, quando me insul-tam, é^a você que insul-tam."

"Bem sei, o Estado, soueu..." ¦

"Não seja primária.""Charles, você é ummonstro."

"Enquanto você chora-minga, eu tenho de'agir."

"Por que razão não con-íessa que fracassou?"

"Por que razão durantesete anos você não conse-guiu obter a paz?"

"Não se lembra das fa-cas no vestiário?

"Pronto, já faltava...

isso é bem feminino. .. ospequenos pormenores mes-quinhos, essa mania de fa-lar do passado e esse gôs-to de' rebaixar. Você nãotem mesmo o menor sen-tido da história, minha po-bre amiga."

E cada dia era mais oumenos a mesma cena, porvezes até mais violenta; anossa vida tornara-se insu-portável. Já só falávamospara nos insultarmos.

Charles, creio, sofria tan-to como eu, mas não teveum momento de abandono,um impulso, uma palavrade piedade. Falando dosfranceses da Argélia, só soreferia a eles como euro-peus. Parecia-me que a fú-ria de não ter sido obede-cido lhe dominava a tris-teza que lhe causava, comoa mim, a mutilação daFrança.

Houve dias em que eu opoderia ter assassinado.

DA ARTE DE FALAR MAL

Hay Gobierno?

Livro novo na praça — erealmente novo. Três char-gistas, e dos melhores quetemos — estão unidos ereunidos neste eu rioso,agradável e necessário HAYGOBIERNO?

O primeiro aspecto a res-saltar não é político nemcrítico: é editorial. Pelaprimeira vez, no Brasil pu-blica-se um livro de char-ges O desenhista-humo-rista não é mais o ilustra-dor de livros alheios, i opróprio autor do livro. NaFrança, nos Estados Uni-dos, em.todos os países on-de a Indústria do livro éavançc.na, o JaU. r-ão m-rc-ceria reestre. Mas no Bra-

'M, onde a publicação delivros é uma epopéia, ofato de termos, afinal, umlivro de charges, é épico em.si mesmo.

No plano critico, seria re-petir sovados lupares-co-muns elopiar os três auto-res. Diferentes entre rt, nodesenho e na concepção dohumor, Fortuna, Jaguar eClaudius têm entre si doisimportantes denominadorescomuns; a influência de

Mülôr Fernandes (be-nèfica) e a lucidez poli-tica. Creioi que o humo-rista (como o escritor,o poeta, o pintor, o artls-ta em sua acepção maisvasta e nobre,) deve serverdadeiro, tomando comoverdadeiro aquele conceitoaristotélico da adequaçãoda mente à coisa. Ora, umartista, em nossa época, emnossq País, só será verda-deiro se politizado su/ici*entemente para não temero combate. A crise de abrilfoi a coisa. Não faria sen-tido nenhum humor, ne-nhuma luta que não fôs-sem condicionados básica-mente, pelo impacto que acrise política nos lepou.Jaguar, Fortuna e Clau-dius adequaram-se à coisa.

E que coisa! Antes deser um movimento trápi-ço, a quartelada de abrilfoi um acontecimento cô-mico. Os humoristas sótiveram o trabalho de re-gistrar os tipos, os métodos,as causas e os fins da abri-lada. O riso seria óbvio.

Mas o principal méritode HAY GOBIERNO? è acoragem e a presteza com

Carlos Heitor Cony

que os autores, no dia-a-dia cruento que foi a «icíada Nação, souberam impri-mir.ao oficio e à arte do-humor. Não há retrato fa-lado ou escrito de nossospenerais que supere ao de-senho de Fortuna quandomostra um valente cabo-de-guerra, em seu complicadouniforme de gala, j ao de-sembainhar a espada parafazer a ponta do lápis. Onà crueza de Claudius exi-bindo uma múmia sendodespertada do secular re-pouso para tomar parte nonovo povêrno. E Jaguar, omais fértil de todos, aoacompanhar com seus bo-necos a idiotice generaliza-daque tomou conta do País.

HAY GOBIERNO? —concluindo — é um livraimportante por todos essesmotivos. Significa maiort-dade, corapem e intelipén-cia. O prefácio de PauloFrancis e a apresentaçãoeditorial de Mário da Sil-va Brito complementam eenriquecem êste livro queg o s tosam ente ^ reco-mendo aos meus leitores,aos amipos e — principal-mente — aos inimipos.

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• • te$?«?_fê KSsccw^ Í.í3_2_i____- É_H__ÍI!^llK^ io brinde que

completa os seusmomentos de alegria...

..e quejase tornou um toque

de tradição e bom gosto na sociedade brasileira

ESTABELECIMENTOS VINÍCOLAS

ARMBNDO PETERLQNGO & CIA. LTDA.CHAMPAGNES. VINHOS E CONHAQUEGARIBALDI - R. G. S. - BRASIL

REVENDEDOR ,*CUNHA UMA REPRESENTAÇÕES LTDA. 4RUA SAO BENTft 15 - FONE 43*3456 - RIO OE JANEIRO •

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 2.° Caderno 1

ITINERÁRIO &AS ARTES PLÁSTICAS**'•*

JAYME MAURÍCIO

I

A nova escultura de Sérgio CamargoSérgio Camargo

A revista Aujonrd'Hui de Paris,dedicou todo um número ao Brasil comartigos de críticos nacionais e estran-geiros. Sérgio Camargo, jovem escultorbrasileiro, desconhecido do Brasil emsua nova fase é um ctos artistas bemfocalizados. Eis o que diz sóbre SérgioCamargo, o crítico Denys Chevalier:

"Camargo é principalmente conhe-cido em Paris, como autor de relevosem gêsso que,, colocados sóbre areia to-mam coloração de maneira bastante in-formal e ainda de relevos em madeirapintados de um branco uniforme com-postos de elementos geométricos, sim-pies. Mas essas duas espécies de pes-quisas e trabalhos constituem apenas asetapas mais recentes da evolução do ar-tista. Não se pode presumir a forma queestas últimas pesquisas terão no futu-ro, pelo que devemos lembrar, rápida-mente, a formação plástica de Camar-go e suas características de expressãoanterior, permitindb-nós situá-lo com omáximo dè precisão no panorama daarte contemporânea.

Nascido no Brasil em 8 de abril de1930, estudou no Rio de Janeiro, masfoi na Argentina — em Buenos Aires— que estudou pela primeira vez e sè-riamente, as aítes-plásticas na Acade-mia Altamira, nos ateliers de Fontanae Pettorutti. Antes, durante o tempo deseus estudos clássicos já tivera contatocom a escultura, modelando, livremen-te, bustos e figuras. Em 1948 viajou pe-la primeira vez para a Europa. Ficoumuito tempo principalmente em Fran-ça, realizando somente algumas viagensà Itália e ao Brasil, até 1953. Em Parisfêz um curso de filosofia na Sorbonne,freqüentou a Çfrande-Chamière e re-cebeu aulas de escultura de Auricoste,no seu atelier. Praticou uma arte que óuma espécie de interpretação do real..Voltou para o Brasil onde se consagroudefinitiva e inteiramente à escul-tura. Trabalhando sozinho, dedicou-se apesquisas pessoais e realizou, durantealgum tempo, várias obras abstratas.Alguns anos mais tarde, em 1955 e 1956,Camargo voltou ao figurativo. Em bron-ze ou mármore, sua escultura é comoum prolongamento 4a pesquisa estéticade Henri Laurens. Os mesmos volumesem blocos, mesmos planos extrema-mente rígidos, mesma significação sen-suai da obra de arte. No entanto, pou-co a pouco, todas essas característicasovoluíram no sentido de uma nova abs-tração. Êle modelou então, num mate-rial novo: o metal no qual realizou otrabalho com preocupações de ordemarquitetural. Abstratas, suas pesquisaslevaram-no freqüentemente a concebere elaborar seus trabalhos em uma únicafolha de metal cortada.

Reinstalado em Paris em 1961, con-siderando como muito formais suas es-culturas precedentes em metal, (e alémdisso êle detesta soldar) Camargo co-meçou a utilizar as virtudes próprias àsmodulações brutas, de gêsso ou alumí-nio, .sóbre um fundo de areia. Desde en-tão, foram lançadas as bases da estéti-'ca informal tão própria a Camargo. Masessa evolução provocada por uma ver-dadeira lassidão da forma, devia leva-lo progressivamente a abandonar a re-gra das três dimensões. Assim nasceramos relevos que sucederam às esculturasno espaço. Dotados de um mesmo ca-ráter — mas menos absolutos — os úl-timos trabalhos de Camargo* parecemum espinhal de plantas estranhas, aglo-merações orgânicas de corais, prolife-rações de polipos marinhos. Libertadoda forma que comprometia sua escultu-ra por assimilação mais ou menos níti-da, Camargo está agora com a posse desua linguagem própria e de seu vocabu-lário plástico. Com a impressão de ae-dos, manchas de pincéis, etc, êle pro-cura criar uma presença que não ofe-rece nenhum traço de compromisso coma realidade das três dimensões. -

Incompreensível, inexplicável, essa

presença se recusa a ser definida emtermos analíticos, correntes. Impossí-vel falar da composição, do desenho, nosentido tradicional dessas palavras. Noentanto sente-se que há uma composi-ção, uma escrita, uma organização, masque realizam tarefas diferentes das ha-bituais. Elas afetam um outro plano daobra de arte e se manifestam mais pelodesenvolvimento de. um.tema, de umaidéia. Podemos falar a respeito decomposição formal tradicional, se bemque todas essas obras não pertencem auma. mesma família. Participam, na rea-lidade, de princípios, de repetição emséries.

Desmaterializada, a arte de Camar-go só utiliza elementos impessoais. Deonde vem então, nesse caso, a evidênciatão flagrante de seu lirismo? De ondesenão da luz que, é, finalmente, muitomais que areia ou madeira que sãoseu material e seu instrumento. Os ins-trumentos de trabalho de Camargo nãopodem ser mais sucintos. Conheço pou-cos casos nos quais a arte repousa emtão simples bases técrticas. Não que es-tas deixem de existir, mas sua ligaçãocom o objeto é tão perfeita que quasenão se nota. Sabendo que, sem técnicaum artista nada pode realizar, Camar-go, corno todos aqueles que têm algo atransmitir, inventou sua própria lin-guagem. Repartindo, em proporções de-sigüais os elementos de modular idên-tico, o escultor nos dá, em seus relevosde madeira, não somente uma comuni-cação intelectual mas também, e acimade tudo, lírica.

Fenômeno curioso, .mas perfeita-mente normal, essa comunicação liticarepousa em um substrato de experiên-cias anteriores, estreitamente determi-nadas. Realmente, quase todos os alto-relevos de Camargo tão sensíveis, tãopúdicamente coloridos na expressão etão livres ao mesmo tempo, têm, por-origem, outras obras que, partindo deelementos igualmente geométricos, ser-viram como exercícios de estilo ou devocabulário. Mas o caráter dos elemen-tos empregados não mudou, mesmoquando a pintura branca lhes garanteum acréscimo de anonimato. É por umaespécie de ultrapassar, por meio da luze da eíusão lírico-plástica que Camar-go conseguiu realizar a passagem doexercício gramatical à poesia. Uma ver-dadeira pontuação anima então a com-posição, sempre difusa no ponto de vis-ta tradicional, mas notavelmente estru-turada. O artista utiliza todas as sub-tilezas que sua expressão autoriza. As-sim, em certos elementos que colocadosem certos pontos cruciais do alto re-levo não são praticamente vistos. ílesse tornam perceptíveis aos olhos, de-pois de serem procurados.

Nos trabalhos mais recentes, Ca-margo introduziu praias em zonas desilêncio. Com essa reintervenção do es-paço, o escultor prevê a destruição doplano. Assim se reúne, na obra de Ca-margo, por oposição, elementos rítmicosc fundos estáveis (com meios de ex-pressão mais econômicos e mais livres)uma espécie de reaparição do volumeno espaço.'

DENYS CHEVAT..-.H

Laus rlc pijama

O marechal Castelo Branco deferiu opedido do major Harry Laus, colunistade arte do "Jornal do Brasil" e antigocolaborador desta coluna, para ser trans-ferido para a Reserva no posto de tenen-te-coronel com todos os proventos a quetem direito. Por equívoco, o próprio jor-nal de Harry Laus noticiou que êle lôra"reformado", o que é algo completamen-te diferente. Por haver completado 25anos de serviço militar (na verdade 21,pois os 4 restantes correspondem à doisperiodos de licença-prêmio não usadas)Harry Laus vai simbolicamente vestir oseu pijama de listras j n apenas 42anos, com base. e tranqüilidade financel-ra para novas atividades e viagens pe-lo País e pelo mundo, sua grande metafutura.

CINEMAThe Killers é o segundo

thriller inspirado no anto-lógico conto de Ernest He-mingway, dezoito anos apóso que marcou a estréia deBurt Lancaster, no papel(ainda, como no original,o "Sueco") agora vividopor John Cassavetes com onome de "Johnny North",o do herói de uma sérieque Don Siegel começou adirigir em 1963 na TV. Anova adaptação (de GeneL. Coòri) só nos credtts po-de ocultar o quanto deve àfeita por Anthony Veillerpara o filme de Hellinger& Siodmak. A de Veiller,aliás, era mais que umaadaptação, era um verda-deiro script concebido paraa tela. Contendo na integrao' epnto (cerca de oito pá-ginas de ríspido e ativodiálogo, no fim os tiros daexecução; cerca de dez mi-nutos no cinema), daí pàr-tia para uma narrativa delonga-mètra'gem através dodesenvolvimento em flash-bacJís(dentro do |Ia.J.bac!;)de uma rede de incidentes,segundo- a melhor tradiçãodo "gangster' melodrama".Todos os incidentes, bemcomo uma galeria de no-vos personagens, eram oproduto de válida tentati-

. va: a de interpretar em re-trospecto os motivos portrás da missão cumpridapelos dois assassinos pro-fissíonais em Summit, pe-quena cidade onde foi fu-

Os Assassinos

zilado um homem que nãoesboçou um gesto de resis-tência ou fuga, talvez pordepressão ou, cansado deesconder-se, como se tudofôsse inúti).

O roteiro do atual The.Kiüers obedece ao Iesque-ma veilleriano, várias vê-zes utilizando o método da•camuflagem — substitui-ção por equivalentes, exem-pio: o boxe pelo automobi-lismo — utilizando tambéme inevitavelmente os flash-backs, porém simplifican-dò-os, e desenhando os per-sonagens mais ou menos deacordo com os modelos doprimeiro filme. Mas as di-vergências não são poucasna trama e, sobretudo, noestilo; e, se algumas sãovalorizadas pela direção deDon Siegel, nem assim bas-tam para que este ameacesequer alcançar a linha deSiodmak, cineasta em pie-na forma na época de TheKillers.

A primeira seqüência, amelhor do filme, concentrao conto e "fisicamente" omodifica, transpondo a açãopara uma escola de cegos,onde chegam, à procura desua vitima, os dois assas-sinos. Ninguém sendo ca-

(The Killers)

paz de identificá-los, o cri-me pode ser cometido à luzdo dia — a cegueira detodos os circunstantes equi-vale à noite escura em queagiram os assassinos noconto e no primeiro TheKillers. Aquele se esgotaaí, onde a. narrativa se ini-cia.

A um dos pistoleiros, ogrande Lee Marvin, intri-ga a passividade, senãoquase o desejo de morrerde sua vitima. Marvin nãosabe quem lhe pagou 25mil dólares pelo "traba-lho", mas não ignora queJohnny North, há quatroou cinco anos, participoude um assalto que rendeumais de milhão de dólarese tentou lograr {com ousem êxito?) os cúmplices.Èsse milhão, se alguém oocultou, ou o que resta dê-le, passa a ser o objetivode Marvin e seü sócio detiro (Clay Culager). Atrama, daí por diante, mo-ve-se no espaço e no tem-po, conforme o "depoimen-to" do sócio (Claude Akins)de Johnny, numa oficina

mecânica da Flórida; de umcapanga (Norman Fell),que acaba falando, sob

ameaça de sufocação, umbanho-turco em Nova Or-leans; do chefe da g«?ifl(Ronald Reagan), agora

êróspero business*n_n na

alifórnia; e da mulher quevirou a cabeça de Johnnye o traiu (Angie Dickinson).Cada um narra um pedaçoda história da vitima. A so-ma das partes não chega,todavia, a justificar, plena-mente a depressão a bemdizer suicida de Johnny —embora seja curioso salien-tar que não foi outra a cau-sa (também a traição daamante) que, sem provo-car as reservas agora ex-perimentadas, imobilizou o"Sueco" no siodmakianoThe Killers.

A versão de Don Siegelamplia consideravelmente aparticipação

"dos dois as-

sassinos na narrativa, queeles provocam e na qualchegam a intervir, paramatar, inquirir e tambémmorrer — na sua morte,outra inovação do filme.São os assassinos os melho-res no elenco: Lee Marvin,como todos ainda chegarãoa reconhecer, é. um dosmais impressionantes ató-res do momento; e ClayGulager revela talento pa-

ANTÔNIO MONIZ VIANNA

ra compor um personagemà custa de nuanpas ti-quês e, ao lado de sintomasde sadismo,•uma expressãoinocente e juvenil. Marvinsubstitui William Conrad,outro grande ator e, aliás,talvez mais sinistro na suacurta e inesquecível atua-ção em 1946, como um dos"killers". Nos outros pa-péis, Norman Fell (bem),Claude Akins e, com maiordestaque, Angie Dickinsone Ronald Reagan, estes en-carnando os personagensque correspondem aos daAva Gardner e Albert Dek-ker, para os quais, natural-mente, perdem longe e semapelação possível. Mas nãoprejudicam o andamentoda narrativa, ao contráriode John Cassavetes, aindapior do que de costume.

De um modo-geral, TheKillers — o segundo filmehemingwayano de Siegel (ooutro, versão de "To Haveand Have Not", foi TheGun Runners), é uma rea-lização aceitável, frustran-do esperanças maiores, po-rêm justificadas pelo bomnúmero de obras interes-santes na carreira do dire-tor de The Verdict (Justi-ça Tardia), Invasion ofBody ¦ Snatchers (Vampirosde Almas) e Boby FoceNelson, para citar algumasmanifestações de um talen-to ainda exigindo umaoportunidade melhor do queas até agora surgidas.

MÚSICA EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Gbemética musicalE' a cibernética um dos

departamentos mais avan-çados e surpreendentes daciência do nosso tempo.Os cérebros eletrônicoscumprem tarefas de rapideze precisão inalcançáveis -pe-lo cérebro humano. A di-'ferença fundamental e in-transponível entre o nossoespírito e o mais engenho-so produto da cibernética,é que a maquina resolveproblemas, porém não se-ria capaz de propô-los.Nós propomos problemasà máquina, que fielmenteos resolve, e lhe entrega-mos tarefas que executasem ninguém a dirigirefetuando, ela própria, a sé-rie de operações que ascircunstâncias exijam, nosentido até de retificar orumo do seu funcionamen-to. Outra diferença, evi-dentemente, é a especia-lização estrita da máquina,dentro, embora, de uma sé-rie de operações que se eh-trosam e harmonizam. Ou-tra diferença, dir-se-á, é aimpossibilidade de criar. ,0homem cria, ou "ordena";a máquina executa. Mas amáquina também nâo serácapaz de criar?

A resposta depende doque entendermos, rigorosa-mente, por criação. Emmuitíssimos casos trata-seapenas do arranjo de ma-teriais preexistentes, queconduzem a resultado nô-vq. O caleidoscópio, brin-quedo infantil, é exemploda criação incessante denovas formas, mediante osimples estremecimento dotubo. Há uma quantidadeinfinita de música — nãoa que nos solicita espiri-tualmente, mas a que ape-nas nos toca a sensibilida-de auditiva — que poderiahaver sido criada por meiode máquinas, especialmen-te quando seus processosde fatura técnica se este-reotipam. Já existem, em

pleno funcionamento, má-quinas de harmonizar e or-.questrar, às quais entrega-mos os valores gráficosmelódicos, recebendo devolta a cifragem harmônicae indicações instrumentais,com que se poupa traba-lho dos que escrevem, semparar, longas partituras:dos que se dedicam à in-dústria da música.' Umanúncio de máquina decompor música do futuro,poderá ser lido assim:"Afirmam os mais autori-zados críticos: a nova Cy-bernetic-Music 2001 com-põe música melhor do queos primeiros prêmios doConservatório!" Na reali-dade, o advento da arte in-dustrial — não só da mú-sica, mas de quase todas asartes — é mais premente,mais agudo, mais atual doque se pode imaginar. Masnão chega a ser uma pers-pectiva inquietadora, por-que os verdadeiros criado-res ficam preservados, eterão de ser' .empre con-sultados, para que a ciber-' nética artística progrida.

A leitura à primeira vis-ta é um tipo de destrezacomplexa que será tantomais perfeita quanto maismaquinalmente se realizar,no estado de semilucidezque permita a intervençãoinstantânea, mas sempreocasional, da consciência.Depende, especialmente, naprática, do estabelecimentode reflexos — dentro da es-cala superior de automaçãoa que êsse conceito se re-porta — que permitam arapidez e a precisão de res-posta ao estimulo.

Salvo casos de vocaçãoinata para leitura, que sur-gem então como um domespontâneo, a aprendiza-gem mostra que o rendi-mento varia muito segundoas circunstâncias que cer-cam essa prática. O pia-nista que lê bem a músicaimpressa poderá ler mal —o que ocorre freqüente-mente — a música manus-crita, o que mostra a es-pecificidade do estímulo.Para que leia bem a mú-sica manuscrita tem de pra-tlcar, especialmente, essaforma de leitura — e só osgrandes leitores, com su-má experiência, respondem,com a mesma facilidade, a

qualquer espécie de esti-mulo gráfico musical. Ve-rifica-se assim que há re-flexos previamente estabe-lecidos que, só no caso deleitores completos, íuncio-nam em face de diferentestipos de estímulos. O ins-trumentista recebe uma so-ma de sinais, até subenten-didos, e reage a eles na suacomplexidade una, sem queo pensamento tenha tempode intervir.

Não se crê, evidentemen-te, que haja vantagens emconstruir instrumentistas —robôs. Mas que a aprendi-zagem se qualifica na me-dida em que dá aos artis-tas possibilidades de res-postas técnicas imediatas— não há a menor dúvida.Na realidade, quanto maise melhor um instrumentis-ta se aproximar de um ro-bô ideal, mais e melhor suasensibilidade pode expan-dir-se...

CoralDante Martinez

Hoje, às 20h30m, o CoralDante Martinez — direçãode Roberto de Regina — seexibe numa audição pro-movida pelo "Stage Club",de cujo programa constamobras renascentistas, barro-ca e medieval. A audiçãotem lugar no auditório daSociedade Brasileira deCultura Inglesa, filial deCopacabana, na Av. Atlân-tica n.? 4228.

Orquestra Juvenildo Municipal

Dia 29 deste mês, às 20h30m, a Orquestra Juvenildo Teatro Municipal se exi-birá numa audição a serrealizada na SociedadeBrasileira de Cultura In-glêsa — Av. Graça Aranha,327, 3.? andar. No progra-ma: Telemann, Vivaldi,Pranklin, W. Boyce e Mo-zart. Regência dé NelsonNilo Hack. Solistas: PaoloNardi (oboé), SebastiãoGomes (oboé).

ESCRITORES E LIVROSJOSÉ CONDE

Várias notas1 — SUCESSO «.«ordinário é o vo-

lume de memórias de Charles Chaplln re-centemente publicado em nove paises. Da-da a nova mania de serlalitação de obrasimportantes que vem atacando os Esta-dos Unidos e a Europa, editores, jornaise revistas Iniciaram uma verdadeira ba-talha de direitos de publicação. Revela-se,por exemplo, que o "Suhday Times", de.Londres, pagou a quantia — em nossamoeda — de cerca de 10 milhões de cru-zeiros apenas por uma oitava parte dolivro de Chaplln, cujo titulo é Históriada Minha Vida.

2 — 0 "LEITURA Clube" — que estásendo dirigido pelo critico Assis Brasil —está obtendo uma invulgar penetração nointerior do Pais, mostrando que o leitorbrasileiro das pequenas cidades não lêporque não tem maior acesso aos meiosde divulgação literária, salvo para uma ououtra editora, que está organiza.- nessesetor. Há de vez eni quando algumasdores de cabeça, como aconteceu recen-temente com um colégio de freiras deGoiás, que encomendou diversos roman-ces, entre êlcs História de um Casamen.to, de Maria Alice Barroso, A Cabeça doPapa, de Macedo Miranda e A Noite noEspelho, dc Heitor Marcai, e mandou umacarta desaforada ao "Leitura Clube", des-ligando-se dele e informando que esses li-vros tinham sido atirados ao fogo "puri-ficador" por serem "mórbidos e malsãos"— o que positivamente é um exagero.

3 — ENCONTRA-SE no Rio — para«ma estada de dois meses — o professor

Henry Hoge, que leciona português pró- •tico na Universidade de Wlseonsln ii au-tor de um Manual do português falado noBrasil para uso de estudantes norte-ame-ricanos. Velo ao nosso Pafs especialmentepara estudar a "sintaxe falada" no Brasil,para Isso devendo visitar diversos Esta-dos.

Em palestra com este colunista, o pro-fessor Hoge — que fala perfeitamente oportuguês — declarou que há todo umprograma de intensificação dos estudosbrasileiros nos Estados Unidos, que con*ta com o apoio material de várias univer-sldades e' grandes fundações.

4 — OUTRA nota estrangeira: numrecente livro de memórias e impressõesde viagem, o ensaísta inglês V. S. Prit-chett mostra-se, entre outras coisas, fas-cinado pela extraordinária capacidade derepouso demonstrada pelos turcos. "Nin-guém — escreve Pritchett — sabe des-cansar tão esplendidamente, tão beatifica-mente, como um turco", o livro intitula-se: The Offenslve Traveller.

5 — EM carta a este colunista, umescritor e professor do Rio Grande doSul fala do ambiente tenso que continuareinando no setor cultural daquele Esta.do. sem que Isso Impeça (multo pelo con-trário) o interesse dos estudantes pelascoisas d. espirito. Assim è que foi Inicia-do um curso integradí^ de Cultura Con-temporânea (Artes Plásticas, Literatura,

Cinema, Música, Teatro • Física). A fre-qüêncla tem sido tamanha, que houve ne-cessldade de desdobrar o número de con-ferências.

I6 — REGRESSOU dos Estados Unidos,

onde passou quase um mês, o nosso com-panheiro Honfero Senna, que em Washing-ton participou de uma assembléia de Sc-guro Social. Na capital americana, HS

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teve ocasião de visitar, juntamente como escritor Alexandre Eulálio, a "Bíbliote-ca Oliveira Lima", na Universidade Cato-Ika. Dirigida pelo historiador ManoelCardozo, a Lima Llbrary é talvez a maiorbrasiliana existente fora do Brasil. Cons-tituída pelo acervo dos livros do historia-dor pernambucano, doados com essa fina-lidade à Universidade Católica de Washing-ton, a Biblioteca tem sido enriquecida porcompras e doações, sendo hoje um impor-tante centro de estudos dc assuntos lati-nos-americanos e brasileiros.

Em Nova York, HS entrou em conta-to com o editor Alfred Knopf, que alilançou, entre outros, Jorge Amado, Gui-marães Rosa e Gilberto Freyre. Lamen-tou o editor que o interesse do públicoamericano pelo Brasil ainda seja muitorestrito e que o governo brasileiro nãomantenha naquela cidade um adido cultu-ral capaz de concorrer para a maior di-vulgação, ali, das coisas do nosso País.Dos autores nacionais, o único que se ven-de bem nos Estados Unidos é Jorge Ama-do. Se de Gabrlela, Cravo e Canela fôrfeito o filme (pela Metro) que se espera,então é possível que as edições dos seuslivros de fato alcancem índices significa-tivos. Gilberto Freyre — salientou Knopf— é outro autor brasileiro que se vaivendendo bastante, sobretudo pelo inte-rèsse que sei^ livros apresentam para osestudantes das Universidades.

Disse ainda HS que o professor e es-critor Cassiano Nunes — no momento re-gendo a cadeira de Literatura Brasileirana Universidade dc Nova York — muitotom feito pelo maior conhecimento doBrasil. O mesmo se deve ao professorSayers, também da Universidade de'NovaYork, que ainda há pouco nos visitou. Hátambém uma jovem filha de cabo-verdia-nos — Maria Luísa Nunes —- aluna daUniversidade dc Columbia, que está es-crevendo uma tese sóbre a nova criticano Brasil.

Heitor Marcai • LIVROS para a Rua Ministro VI-velros de Castro, 41 — ap. 201 — ZC-07.

TEATRO VAN JAFA

Lançamento: j"Diário de um Louco'9

O grupo do Teatro do Rio dando prosseguimentoa sua temporada de 64 inaugurada com "Mister Sexo" :de João Bethencourt vai apresentar hoje às 21h"Diário de um Louco" de Gogol na 'adaptação deRoger Coccio-Sylvle Luneau. A adaptação prática-mente segue o original que guardava na sua for-ma a própria concepção dramática.

Poucos têm observado que o surto de peças deum só personagem adveio do sucesso alcançado porPedro Bloch com sua peça "As Mãos de Eurid.ce",representada e imitada no mundo Inteiro. "As Mãosde Euridice" marcou um autêntico auge no gênerode one-man-.how pelo mundo a fora, o que levoumuitos produtores e outros tantos intérpretes à caçadêste tipo de originais.

Diga-se de passagem que sempre houve a peçade um só personagem, tão do gosto também de JeanCocteau ("A Voz Humana", "O Mentiroso", "O BeloIndiferente" etc). Entretanto, de quando em quan-do, há, uma premência e um gasto maior do gênero,-o que de resto exige sempre um intérprete superior;de categoria maior, um ator capaz de manter atenta;presa e interessada uma platéia através *, i w Iatos.

Pedro Bloch reanimou este gênero com "As Mãosde Euridice", "Esta Noite Choveu Prata" e "Sorriso

de Pedra", a ponto de em Paris aparecer "Persona-

gem Combattant" que Jean-Louis Barroult fêz, noMéxico a comédia "Bandeira Negra" e outros exem-pios seguiam e procuravam marcar e acertar o êxito(nem sempre conseguido) que Pedro Bloch haviaimplantado. (

A adaptação de Roger Coccio-Sylvie Luneau se-gue este propósito,de proporcionar a um Intérprete(que no caso em Paris íoi o próprio Roger CaccioVde brilliar sozinho durante um espetáculo Inteiro. Eeis o excelente texto da novela de Nicolal Gogol feitoteatro que ora veremos na interpretação de RubensCorrêa ( 3 vezes premiado em "A Escada") direçãode Ivan de Albuquerque (também premiado), ceno-grafia de Gianni Ratto (multiprerrílado), figurinosde Walter Bacci e tradução de Luis de Lima.

"Diário de um Louco" de Gogol é sem dúvidaum texto que confere qualidade a um repertório. OTeatro do Rio está pois de «arabéns.

Tudo sobre a estréia de hoje

o" AUTOR. — Nicolau Vassilievitch JanovsklGogol nasceu em 1790 em Sorotschinzy tendo partidodêste mundo em 1852. Poeta, contista romancista edramaturgo deixou uma obra de importante confeú-do, significado e testemunho humano. Obras suas talacomo "Almas Mortas" (sua obra prima no romance),"O Capote", "Tarass.Boulba", "As Noites na Granjajde Dikanjka", e "Diário de um Louco" entre outras,estão traduzidas em todas as línguas e têm servidoao cinema e ao teatro, como no caso de "Almas Mor-tas" que foi adaptado ao teatro por Stanislavshy em1932, e agora este "Diário de um Louco" por SylvioLuneau e pelo diretor e intérprete Roger Cacclo. Bua;

peça mais famosa é "O Inspetor Geral".O TRADUTOR. — Luis de Lima, homem de'

teatro em todas as direções, diretor, intérprete, pro-fessor e mímico, é o tradutor de "Diário de um Lou-co" como já íoi também de "O Rmoceronte" de Io-nesco, "A Lição", "A Cantora Careca" e "As Cadet-ras" todas de Ionesco, de "Armadilha para um-Homem Só" e "8 Mulheres" ambas de Robert Thomasetc.

O DIRETOR. Trata-se do jovem premiado Ivande Albuquerque que se iniciou no grupo "O Tablado"como ator, depois fêz o Curso da Fundação Brasi-leira de Teatro de direção e interpretação e já temdirigido várjas peças do seu grupo "Teatro do Rio"(oiide compartilha o sucesso e a invenção com Ru-bens Corrêa). Foi responsável por "O Prodígio doMundo Ocidental" de Synge, "A Escada" de JorgeAndrade. "Oscar" de Claude Megnier, e "A Invasão",de Dias Gomes, pela qual íoi premiado.

O CENÓGRAFO. — Gianni Ratto é um reno-mado homem de teatro que tem dividido com êxitosuas atividades entre a mise-en-scène e a ceno-graíla. Entre seus trabalhos mais credenciados comocenógrafo destacamos, .entre outros, "O Canto daCotovia", "Beijo no Asfaldo", "O Mambembe", "A

Profissão da Senhora Warren", "Festival de Come-dia" etc.

O FIGüRINISTA. — Por coincidência trata-sede um ex-aluno de Gianni Ratto. Cenógrafo, dese-nhtsta, artesão, e figurinista, Walter Bacci já par-ticlpou dos figurinos de "O Conselheiro" no .TeatroUniversitário de Comédia, de "As Famosas Asturia-nas" de Lope de Vega-Augusto Boal, de "A Históriade Muitos Amores" de Domingos de Oliveira, e em"George Dandin" onde íoi cenógrafo e figurinista.Bacci estudou cenografia com Santa Rosa e GianniRatto. Em "Diário de um Louco" é o figurinista.

As ESTRÉIAS. — Estreou, ontem, sob patrocínioda Air France "Diário de um Louco" de Go-gol-Luneau-Caccio cm tradução de Luis de Lima, di-recáo de Ivan de Albuquerque, cenografia de GianniRatto, figurinos de Walter Bacci com Rubens Cor-rêa no papel titulo e único. A recita dedicada à Cri-tica Dramática será quinta-feira, dia 22.

2.* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964

Bomdia»

RIOSÊROIO BITTENCOURT

A Reuniãodo Beco

Anteontem, a partir das 20 horas, ar-tistas de Televisão não-contratados reu-niram-se na boate Litle Club, no Becodas Garrafas, a fim de tomar uma posi-ç«o definitiva contra » falta de paga-mento dos seus cachês pelas telemisso-ras cariocas. Comparecemos, eu e HugoDupin, do "Diário de Notícias", pois foide nossas respectivas colunas que saiuo grito primeiro, o alerta, a sacudi-dela, » denúncia. Dos nossos escritosaconteceu a onda, e da onda » idéia ai-tamente válida da reunião.

A situação é mesmo caótica. As te-lemissoras não estão pagando os cachêsprometidos, quando requisitam a parti*cipação do artista. Exceptuando a Tupi,que aos dias 10 de cada mês paga reli-giosamente, todas as outras preferem adivida, mas a divida sem nenhuma se-gurança para o credor — no caso, o in-feliz artista. Dou a vocês alguns íla-shes da reunião do Beco, na noite deterça-feira:

*** Compareceram à reunião osseguintes profissionais: Trio Yrakitan,Ciro Monteiro, Os Cariocas, Ivete Gar-cia, Luiz Cláudio, Pacífico Mascarenhas,Roberto Nascimento, Ernâni Filho, CopaTrio, Sérgio Malta, Osmar Milito, DorisMonteiro, Bossa 3, Lucienne Franco, Te-nório Jr. Trio, Norma Suely Sigrid, ElisRegina, Pery Ribeiro, Orlan Divo, TitoMadi, Pedro Paulo, Marcos Vale, WilsonSimonal, Helena de Lima, Flora Purim,Carlos José, Sylvio César e Silvinha Tel-les.

** Quarenta profissionais, por-tanto. Todos com seus "cachês" atrasa-dos, e sem esperança alguma de recebe-los de imediato. -

* * Abriu a reunião o cantor João-sinho, do Trio Yrakitan. Seguiram-seoutros oradores.

*** Como as vozes começavam ase confundir, Carlos José viu-se nomea-do presidente da reunião, com a missãode conceder a palavra pela ordem. .

*** Presente ao Litle Club o can-tor Carlos Carriê, representando o Sin-dlcato dos Radialistas. Lutou durantetodo o tempo para que » causa fôsse Ie-vada ao Sindicato, que agiria pelas cha-nadas "vias legais". Ninguém concordou,registrando-se, inclusive, um início de de-sentendimento entre o pianista e o com-positor Sérgio Malta e Carriê.

*** Em verdade; o Sindicato atéagora disse nada a respeito do pro-blema. Tinha conhecimento da irregula-ridade, mas nada íêz ou procurou íazer.Para Carlos Carriê, ali em nome do Sin-dlcato, todo artista atingido pela sone-gação do seu "cachê" deveria procuraro Departamento Jurídico do Sindicato.Carriê, porém, esqueceu-se de que a si-tuação se generalizou rapidamente, dei-xando de se importar o "cachê" do sr.Fulano íoi pago ou não — mas, sim, setodos os artistas, chamados a "cachê"estão recebendo em dia.

*** Do meu canto, pude observaro desespero de Carriê: um movimentopuramente reivindicatório, sem a maisleve implicação política ou ideológica,escapara do Sindicato. Parte considera-vel de uma classe resolvera reunir-se cdeliberar, sem consultas. O Sindicato,porque se omitira, fora esquecido, relê-gado a terceiro ou quarto planos — Car-los Carriê sentiu o problema e assustou-se.

*#* De início, um caderno de as-sinaturas correu por todas as mãos. Nin-guém temia a possibilidade de um boico-te por parte das direções. Assinaram to-dos, propondo-se logo que o cadernofôsse entregue aos dois jornalistas pre-sentes — Dupin e eu — para que tiras-semos os nomes e publicássemos.

*** Defendendo a 'atitude maisradical (paralisação imediata de todosos artistas trabalhando à base de "ca-chês" falaram o violonista Roberto Nas-cimento, a cantora Silvinha Telles, ocantor Wilson Simonal. Sérgio Malta de-tendeu uma campanha maciça pela im-prensa.

** Hugo Dupin, em dado mo-mento, pediu a palavra para comunicar

qua o. sr. João Batista do Amaral, pai,havia dito, no interior do "Marimbas", aseguinte frase: — A TV-Rio não precisade artistas, os artistas é que precisam daTV-Rlo!...

*** Fiz, então, outro comunicado,informando que o mesmo sr, João Ba-tlsta do Amaral, pai, na presença deMoaeyr Arêas e Reynaldo Dias Leme, dis-

será, com toda a ênfase: — Artista quefôr » Justiça cobrar cachê, nunca maisentra no prédio da minha estação. E nãoadianta correr para êsses tais de SérgioBittencourt e Hugo Dupin!,..

*** Carlos Carriê, enquanto isso,lutava para levar a causa ao Sindicato,não sendo ouvido. Havia um problemaimediato a ser resolvido e, da imediato,nada o Sindicato poderia fazer. Surgiua idéia da passeata.

'*,* Paralelamente ao problema doscachês, falou-se das questões dos ensaiosnão pagos e da ilegalidade do cachê. Car-riê levou ao conhecimento de todos que,mesmo trabalhando a cachê, depois dealgum tempo o artista adquire direitosde empregado contratado, em caso dedispensa. Estes problemas ficaram paradecisão posterior — aí, sim, através doSindicato dos Radialistas.

*** Ausências notadas e comenta-• das: Dorival Caymmi e Reynaldo Dias

Leme. Haviam prometido ir*.*** O produtor da PhiUlps do

Brasil, Armando Fitgliani, deu a idéia deum espetáculo num dos teatros da cida-de, às segundas-feiras, para angariar di-nheiro a ser empregado na campanha.

* * Ciro Monteiro sugeriu a com-pra de um horário na TV-Continental e,nele, a apresentação de um programacom a participação dos artistas não-con-

. tratados.+ * Pery Ribeiro mostrou-se con-

trário à paralisação imediata.*** Aventou-se a hipótese dp

também o Rádio ceder um horário. AsRádios Continental e Guanabara foramlogo lembradas. -Suas direções deverãoser procuradas.

*** A última a chegar à reuniãodo Beco íoi a cantora Helena de Lima.

*** Buscava-se uma solução ime-diata. Três opiniões entravam em cho-que: os mais radicais defendiam a teseda paralisação imediata, ali mesmo; osmais moderados pediam uma segundareunião e a designação de uma comissãoque orientasse todo o movimento; Car-los Carriê brigava para levar a causa de40 artistas até ao Sindicato, sem êxito,porém.

*** Os mais atuantes durante areunião: Tito Madi, pistonista Pedro Pau-lo, o violonista Roberto Nascimento, acantora Silvinha Telles, o baterista DomUm, Ernâni Filho, Carlos José, DorisMonteiro, Norma Suely, Sérgio Malta,Ciro Monteiro.

*** O mais calado: Severlno Fi-lho, do conjunto Os Cariocas.

*** O cantor Ernâni Filho decla-rou ter 600 mil cruzeiros para receberde estações de TV. E, quando vai bus-cá-los, nem é recebido..

*** Contou-se recente atitude to-mada por Quartera, dos Cariocas. Em no-me do conjunto, o rapaz vinha procuran-do receber um "cachê" atrasadíssimo, na

. TV-Excelsior. Indicaram-no o sr. Ela-no dè Paula, mas o sr. Elano de Paulasimplesmente se negava a recebê-lo. Aúltima vez em que compareceu a Excel-sior, Quartera, perdendo a calma, redigiuum bilhete pornográfico a Elano, e de-sistiu de receber.

*** Vários artistas contratados(dos quais omito os nomes por motivosóbvios) telefonaram para a boate, incen-tlvando os colegas.

*** Os mais apaixonados pelacausa: Tito Madi, Ciro Monteiro, Rober*to Nascimento, Doris Monteiro, SilvinhaTelles.

*** Carlos Lyra foi outra ausên-cia notada. Prometera ir.

*** Mister Eco (colunista), tam-bém não compareceu. Havia hipotecadosolidariedade através da coluna.

*** A certa altura, Tito Madi pe-diu que levantassem o dedo todos os quetinham "cachês" atrasados a receber dasestações. Os únicos a não ter: Dupin, eue Armando Pitgliani. Não somos artis-tas de TV.

*** Até Carlos Carriê tinha.4c** Max Gôld assistiu a toda a

reunião, sem interferir.*** Por fim, foram tomadas as

seguintes decisões: os artistas presentesà reunião do Beco das Garrafas para-riam; e, hoje, no mesmo local, porém às18 horas, nova reunião será realizada.Medidas logo aprovadas, por unanimi-dade.

*** Doris Monteiro apresentou-secom um problema: tinha sido convidadapor Chacrinha para ser homenageada. Obaterista Dom Um, idem. A comissãosolicitou-lhes que nfio fossem. Pelo me-nos naquele instante, ambos concorda*ram, submetendo-se à decisão. Recebe-ram aplausos.

*** Fica, pois o aviso: hoje(quinta-feira), no Beco das Garrafas,nova reunião de artistas não-contrata-dos por telemlssoras. Todos devemcomparecer, sem exceção. As 18 ho-ras. Lá estarei novamente.

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O violonista Roberto Nascimento exige paralisação imediata. Tito Madiouve, Ciro Monteiro concorda e Carlos Carriê desconsola-se...

CORREIO FEMININO

Caprichosda Moda

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Os caprichos e as idéiaspor demais originais e in-teressantes, no sentido dagraça espirituosa, não sãopróprios às mulheres ele-gantes e, em linha geral,não se adaptam às pessoassérias.

Nos últimos tempos, ia-Ia-se muito em maios e atévestidos audaciosos — osmonoquínis. Contam que naEuropa muitas mulheres jáíoram presas por tentaremexibir a nova moda em pú-blico. Felizmente, aqui en-tre nós, no Brasil, o exibi-cionismo náo chega a tan-to. O que seria, realmente,uma idéia, pouco elegante.Não somos favoráveis aoadvento da moda que des-nada. Preferimos íicar noslimites de um modestoduas-peças.

Até biquíni aceitamos,embora a moda 64 marquepreferência pelas peças úni-cas, inteiras. E, como su-gestão, escolhemos um mo-dêlo italiano, em seda /ou-lard. Os shorts, muito curti-nhos, são amarrados na cin-tura com uma faixa enla-çando na írente. A bluzi-nha, gênero Saint Tropez, émuito fechada, com umagola anel, sem mangas. Pa-ra completar o conjunto,

um barretinho do mesmotecido.

SAÚDE E BELEZAVOC* E AS FRUTAS —

Sim, uma cura de frutas. De-ve durar de uma a três se-manas, mas isto não signifi-ca que você seja obrigada aconsumir apenas frutas. Osuficiente é substituir o cafématinal e o jantar por ai-gumás írutas, sem tomar li-quidos nessas refeições.

O que é necessário é co-mer todos os dias entre umalibra e dois quilos e meto defrutas. Deve-se começar poruma libra, aumentando pro-gressivamente, e depois di-minuindo.

A cura de frutas olcalinl-za, melhora a tez e ao mes-mo tempo rejuvenesce a si-Ihttéta e o rosto.

Não esquecer que as íru-tas "curativas" deverão es-tar perfeitamente maduras,náo lhes tirando a pele.

A referida cura é excelen-te, nos casos de depressão ede fadiga nervosa, que sãomuita vez a principal doen-ça dos que vivem em cida-des tumultuosas.

É preciso notar que essacura não é absolutamenteemagrecedora porque as íru-tas são ricas em água e açú-car. Mas permite, a seguir,um emagrecimento rápido efadio (em caso de necessi-dade). Com efeito, todos osregimes íeitos para emagre-

cer devjam ser precedidos deuma desintoxicação que per-mitiria a eliminação rápidados resíduos orgânicos.

A cura pode ser comple-tada à base de sucos de fru»tas secas e também de le-gumes.

A laranja dá à pele umbelo aspecto de maciez.: O pepino é um notávelcalmante.

O suco de batata é exce-lente para combater as bôl-sas que se formam sob osolhos.

O espinafre é indicado pa-ra as peles gordurosas.

A cenoura é especialmen-te aconselhada no verão, Faza pele mais clara e dá colo*rido ao rosto. Sendo aindaum ótimo cicatrizante.

¦¦..¦¦íí:r.;.:-.'.*.-.,.,.-;:amiBÊÈiÊÊÊiawiSi

RONDA DOS CLUBES LUIZ CARLOS

Desfile em pauta no BotafogoDoze jovens associadas estarão na passare*

Ia participando do desfile de modas que o se«tor social do Botafogo programou para a noi-te de 31 dêste mês. Fundo musical a cargodo conjunto de D'Angelo.

A Hípica reabre hoje seu restaurante.A cozinha foi completamente reaparelhada eestá de guarnições novas. Somente dentro demais dez dias, estará concluída a reforma dosaláo, que ganhará pintura a óleo, cortinas etoalhas novas. Também as instalações sociaisdo clube -passarão por grandes reformas.

Nos salões da Mesbla, o Lions Clube deIpanema promove hoje, a partir de 16h, umdesfile de modas, em benefício dos faveladosdo Cantagalo.

A Assembléia Legislativa da Guanaba.ra, por iniciativa do deputado Levy Neves,aprovou a isenção do imposto de transmissãona compra da atual sede da Casa dos Povei*ros, situada à Rua do Bispo.

O conjunto paulista de, Valdir Mussivai animar a reunião dançante de domingopróximo, no Fluminense. Das 20h em diante.

Está assim constituída a Comissão Exccutiva nomeada para tratar da participação doClube Municipal nos festejos do IV Centena-rio: AUah Baptista (presidente), Jorge Geral-0do Siqueira de Moraes, Otherbal Smith e SU-vio Rangel.

O grupo cênico do Jacarepaguá TênisClube encena hoje, às 21h, a peça "A Inquili*na de Botafogo", de Gastão Tojeiro.

Dulcinéa Lorca de Toledo, um encantode moça, foi eleita Rainha das Debutantes doMello Tênis Clube. Marlene Pereira da Silvaé a princesa. A festa e a escolha foram mui*to elogiadas.

NAS TEUS.

Plraqu* - às 21h — "Tentação" (AvaGardner)

Clube Leblon — às 21h — "Europa deNoite" (Lili Niagara)

..Sírio — às 21h — "Rosa de Sangue"(Elsa Martinelli) .

Tliuea Tênis — às 21h — "Aquela Noi-te na Praia" (Martine Carol)

Grajaú Country — às 20h30m — "Pc*regrino da Esperança" (Robert Mit-chum)

Casa das Beiras — às 20h30m — "Ra-bo d« Foguete" (Jerry Lewis)

América — às 20h — "O Garoto queRoubou um Milhão" (Maurice Reyna)

Grajaú Tênis — às 20h45m — "Ela eraIrresistível" (Jayne Mansíield)

OrfeSo Portugal — às 20h30m — "Es-trêla de Fogo" (Elvis Presley)

Mello — às 21h — "Amor e Desejo"(Merle Oberon)

Jequli — às 20h30m — "Inimigo Ocul-to" (Ray Danton).

VAIVÉMMaria Eugênia Lee aniversariando terça-

feira e reunindo um grupo íntimo num jan-tar informal. * Muito comentada a beleza ea elegância de Teresa Cristina (Tetê) Rama-lho numa noite dessas, no Castelinho. * Osirmãos Márcia e Luís Felipe Gebara voltarama freqüentar o Monte Líbano. * Pedro Au*gusto Cerqueira Lütia está sendo esperado ho-je no Rio * Nilza Leite de Castro e MárcioRabêllo estão falando em noivado para breve.# Iolanda Carneiro, sempre bonita, trabalhan*do intensamente para o sucesso do próximo

Festival de Bossa Nova da PUC. * Quemserá o dono do coração da graciosa Ana MariaGuise?. * O encanto de Ana Maria Valdezcontinua fazendo sucesso onde quer que elavá. * Marilu, filha da atriz Iracema de Alen-car, circulando por Quitandinha no último fim-de-semana em companhia do noivo. * Só.

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Maria Eugênia Lee — soprandovelinhas

Escritorlançalivro

Sob os auspícios do Pala-cio da Cultura-Editôra Pon-getti, o escritor Roberto Ban-deira lançará, segunda-íei-ra próxima, seu novo livro«Cinema e Reíilmagens". Aapresentação terá lugar à Av.N. S.' de Copacabana, 603-B,às 20h30m, ocasião em queserá oferecido um coquetel.

Todos osInstrumentos de músicaCASA CARLOS WEHRS

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Oportunidades de HojeQuinta-feira, 22 de outubro de 1964

As pessoas nascidas neste dia são realiza-doras e apuradas, exigindo de si mesmas omáximo, não olhando para o peso das respon-«abilidades. Presionadas, mostram sua capaci-dade, seu entusiasmo e espírito de luta. De-vem ter cuidado para não prejudicar nin-guém, na sua caminhada para o êxito. Sãomuito versáteis.

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• CARNEIRO — De 21 demarço a 20 de abril — Ten-dência a fazer muitas coi-sas ao mesmo tempo, o quelhe enfraquecerá as ener-gias, mentais e físicas. In-tercale as tarefas pesadascom atividades que lhe tra-gam descanso. • TOURO— De 21 de abril a 21 demaio — Exigências podemser muitas. Algumas difi-culdades realmente gran-des com que lutar. Mas es- •force-se o mais que puder.

sem queixar-se e realizarámais do que esperava. •GÊMEOS — De 22 de maioa 21 de junho — Influxosatuais sugerem observaçãoapurada das condições e si-tuações, antes de qualquernova atitude, especial-mente novas aventuras.Certifique-se de sua posi-ção. • CARANGUEJO —De 22 de junho a 23 de ju-lho — Se você sabe comoaproveitar as van-tagens sôbre os outros, te-rá um começo interessan-te. Mas não pare ai! A con-tinuidade dos esforços lhe

dará o prêmio final. Tenhaconfiança. » LEÃO — De.24 de julho a 23 de agosto— Dia ótimo para lança-mento de novos planos eprojetos. Procure fazer con-tatos interesantes. Apenasmais um conselho: Não dei-xe que as emoções influ-enciem suas decisões. •VIRGEM — De 24 de agôs-to a 23 de setembro — Nes-te dia conseguirá íazermuito mais do que previaantes. Mas você terá quedesenvolver sua atividade eaplicar suas idéias progres-sivamente, fazendo revi-soes à medida que fôr

avançando. • BALANÇA— De 24 de setembro a '23de outubro — Não seja im-pulsivo. Mas não titubeieem virtude de incertezasôbre sua capacidade. Do-mine as emoções, dúvidas etemores. Você tem capaci-dade. Ajude a si mesmocom autoconfiança. » ES-CORPIAO — De 24 de ou-tubro a 22 de novembro —

•Ao tomar decisões, não sedeixe dominar pela sensi-bilidade apenas. Seja maislúcido. Isto não quer dizerque os sentimentos nãocontam, ou que você tenhaque ser teimoso. Seja ob-

jetivo. Seu bom senso en-contrará o equilíbrio. •SAGITÁRIO — De 23 denovembro a- 21 de dezem-bro — Sempre que lhe ofe-recerem apoio e ajuda,aceite-o gratamente, desdeque seja de fonte limpa.Pese o parecer dos seusconselheiros improvisados.Mas não demonstre suspei-tas. • CAPRICÓRNIO —De 22 de dezembro a 20 dejaneiro — Saturno com be-néficos influxos. Seja maisempreendedor, tenha maisiniciativa e inventividade.Dêste modo, seus interês-ses serão revigorados. •

AQUÁRIO — De 21 de ja-neiro a 19 de fevereiro —Acelere o ritmo de suasatividades. Evite contudo aprecipitação que acaba poríazer-lhe perder tempo. Te-rá que fazer algumas con-cessões. Mas isto será me*lhor que perder tudo •PEIXES — De 20 de íeve-reiro a 20 de março — Ape-sar de você estar conse-guindo fazer muito, o pro-gresso só começará a mos-trar seus efeitos mais tar-de. Faça uma revisão sem-pre que necessário, sempreocupar-se com o que osoutros possam dizer.

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1864 2.° Caderno

Aviação e Astronáuticaj.» -

Ministério da Marinha Ministério da Guerra Vida

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Após longos anos de bons serviços na Panair doBrasil, onde exerceu vários cargos de relevo nosetor administrativo, afastou-se a fim de gozarde uma bem merecida aposentadoria, o sr. CarlosHerndl. Por ocasião de suas despedidas foi-lheprestada, na sede da empresa, tocante homenagemda qual participaram dirigentes e colegas seus detrabalho. A foto fixa o momento em que o eng.Paulo Sampaio, presidente da Panair, colocava o

emblema de ouro da empresa na lapela do. . sr. Carlos Herndl

ALUGUEL

Aceitando as ponderações dócomandante da Guarnição doGaleão, major-brlgadeiro GabrielGrun Mon, baseadas em traba*.Iho original do Preleito de Ae-roíiáutica -do GaleSo, cel.-av..iermes dá Gama Almeida, oministro da Pasta da Aeronáu.uca, reduziu para 10% sôbreseus vencimentos, a taxa de alu-,-uel de casas da Aeronáutica,.íabitadas por servidores civis.O ato do ministro Wanderley,;portaria 1.042|GM-6, de 18-9-64,publicada no "Diário Oficial",de 32-9-84, entrou em vigor- apartir de 1 d* abril do corrente,ano. Os locatários ser5o reem-bolsados de um só vez, da im-portância relativa a 8% de seusvencimentos mensais desde omês de abril passado. •

MINISTRO

,0 ministro Nelson Lavèníère'*)Wanderley, recebeu, ontem, emseu gabinete no Rio, os seguiu-tes oficiais: ten.-brlgadeiro Hen-rique Fleiuss o o major-brig.Martinho Cândido dos Santos, Atarde compareceu ao InstitutoBrasileiro de Geografia em com-panhia do presidente da Kepú-olica.

DECRETOSO presidente da República ás-

sinou os seguintes decretos napasta da Aeronáutica: exoneran-do o cel, av. Josino Maia deAssis, das funções de adido ae-ronâutico junto às Embaixadasdo Brasil na Inglaterra,. Nome-ga • Suécia, eom sede em Lon-dres, • nomeando, para aubstl-tul-lo, o cel. av. Hamlet Azam-buja Estrella, com as mesmasatribuições.

ATOSO ministro Nelson Lavenère*

Wanderley assinou os seguintesatos: delegando competência*-aobrlg. Homero Souto de Olivei-

ra,' com. da Sa. Zona, para assi-nar convênio com o Estado deSergipe, destinado a execuçãode obras, restauração e pavl-mentação da estrada de acessoaò aeroporto de Aracaju; trans-ferindo, para a EPCAr, o majorav. Ivan Zanoni HaUsen; dls-'pensando o maj. av. Célio Pe-reira, de encarregado do IPMque trata a Port. n.o 773-GM1,dè' 7-7-64, e, para substitui-lo,-,designou o marechal-do-ar Hu-go da Cunha Machado-, desig-náhdo o sr. Guilherme da CunhaBastos, oficial de administração,como representante do Ministé*rio, assinar a Escritura de doa-ção de terrenos com área de150 hectares, situada no NúcleoIndustrial de Varginha, Munici-pio dc Três Lagoas, Estado deMato Grosso, a ser feita pelaPrefeitura Municipal, necessáriosà instalação do aeroporto daque-Ia cidade e tomar ..providênciasrelacionadas com a transcriçüodessa escritura no registro deimóveis local.

CREDENCIAIS

Encerra-se, hoje, o prazo paraa entrega aos jornalistas cario-cas das credenciais especiais quedarão acesso ao Campo dosAfonsos, por ocasião das soleni-dades do "Dia do Aviador" queserão realizadas amanhã, dia 23.As credenciais poderão ser pro-curadas na Seçfio de RelaçõesPúblicas, do gabinete do minis-tro, Av. Marechal Câmara, 233,11." andar. As 7h45m do dia 23,partirá, da Central do Brasil,um trem especial conduzindojornalistas e convidados para asfestividades de entrega dc con-decorações da Ordem do Mcri-to Aeronáutico no Campo dosAfonsos.

"MIRAGE"

O Parlamento da Suiça cor-tou de 100 para 87 o número deaviões "Mirage" que foi adqul-rido para a Força Aérea deSuiça.

SEMANA ASA

Estão programadas para hojeas seguintes festividades, refe-rentes a "Semana da Asa": tsllh, oração do presidente CasteloBranco aoa ofi. lais da Força Aé-rea no auditório do Estado-Maior da Aeronáutica; às lSh,sessão solene na Assembléia Lf-girlativa do Estado da Guana-bara, em homenagem à Aero-náutica; às 20h2Om na TV-Ex-celsior, o programa "TimesSquare", em homenagem à FAB;Exposição de aviões nas PraçasSerzedelo Correia, Saenz Pefii,Cinelândia • Jardim do Meler;Exposição de Proteção ao vôo,no saguãc do aeroporto SantosDumont; Exposição Filatélica nu1'aláci.i Tiradentes e visitas àEscola de Aeronáutica e Basessediadas nt Rio de Janeiro.

PROBLEMA

O "Daily Express" divulgandoa noticia da "BUA" (BritishUnited Airways) que vêm ope-rar tio- Brasil em substituiçãoà ''BOAC" diz que um dos mo-tivos das perdas da "BOAC" narota do Atlântico Sul podia serdado como exemplo o fato dalinha Brasll-Portugal onde aò-mente a , companhia britânicapoderia transportar 734 passa-geiros brasileiros por ano. Opresidente da "BUA" disse aojornal londrino que ficaria mui-to desapontado se essa rota nfiodesse lucro. As restrições im-postas à "BOAC" — "severasrestrições" — diz o jornal sãona questão de freqüências e node número de passageiros a ae-rem transportados. Continua a"briga" entre o sr. Jullan Ame-ry ministro da Aviação brita-nica e slr Glles Guthrie dire-tor da "BOAC".

O sr. Karl Nilsson (foto),presidente da "SAS", con-jratulou-ie eom todos quetrabalham na companhia aotérmino do balanço: "Um fa-to feliz d* se comentar é queconseguimos recuperar * ês-to ano devemos estar aptosa restaurar parte do capitalque se perdeu entre 19M •1962. Trabalhamos numa in*dústrla extremamente com*petitiva. No final, somenteos mais eficientes estarãoaptos a sobreviver. Efleltn-cia, minimo preço, melhorserviço, com prudência,economia e o mesmo espirl-to de equipe, podemos olharo futuro confiantes."

EnsinoFACULDADE SANTA ÚRSULA vo diretor daquele estabeleci-

mento da Universidade de Mi-nas Gerais, .a ser remetida aoministro da Educação • Cultu-ra, para á nomeação pelo presi-dente da República. A lista com*põe-se dos professores WalterMachado, Hélio Ferreira Pintoe José Amedee Peret, que se en-contra desde a deflagração domovimento revolucionário comodiretor. O antigo diretor proí.Silvio de Vasconcelos, uma dasmaiores figuras da arquitetura •da cultura de Minas, íol afãs-tado do cargo pelas autoridadesmilitares, esteve preso por tertido sempre o apoio dos alunos« professores nas campanhas pa-ra integração da Escola de Ar-

O grande trabalho educacional das Irmãs Ursulinasem nosso pais,'começou em Salvador, Bahia, por volta de1735, e foi irradiando-se por todo Norte e Nordeste até che-gar ao Rio de Janeiro, onde há 25 anos fundaram a pri-meira faculdade de filosofia* .»„u,«^ft

O trabalho pioneiro das Irmãs Ursulmas, foi realizadoà custa de grandes sacrifícios e com enorme devoção, üplanejamento de uma nova faculdade destinada ao. ensinosuperior feminino, foi iniciado em 1938, por uma equipede 7 freiras vindas da França, dirigidas pela Madre SantoAgostinho Godiver, OSU. A Faculdade de Filosofia, Ciên-cias e Letras "Santa úrsula", autorizada a funcionar em1939, foi reconhecida oficialmente em 1941. No ano de1959 passou a ser incorporada à Pontifícia UniversidadeCatólica do Rio de Janeiro. Fundada e mantida pela As- _sodação da ComSInhia Santa úrsula, mereceu, em 1938, quitetur.»^dade^p vUdo então Cardeal Arcebispo D. .Sebastião Leme, êste pro- ce-mretor João Boigw^nunciamento: "AsUrsulfnas não precisam de apresenta- também f*™"f

^™'ção. Sejam benvindas. O Rio de Janeiro receberá a sua " <="m ° Proi- a"yM ue

fundação como graça insigne de Nosso Senhor ¦A fundação da Faculdade Santa úrsula contribuiu de

maneira positiva para o aprimoramento cultural da ju-yeiitude, preparando professoras especializadas para o cursosecundário, primeiramente em Letras Clássicas, Neo-La-tinas, Anglo-Germânicas, Pedagogia, Filosofia, História eGeografia. Posteriormente, ioram acrescentados ao curri-culo os cursos de Matemática, História Natural, Didáticaè o Curso Superior de Religião e foi fundada a Escola deBiblioteconomia e Documentação do Instituto Santa úrsula— uma das mais perfeitas e modernas do país. •

Com um corpo discente inicial de 71 alunas, a Faculda-de Santa úrsula congrega atualmente 509 moças, e possuium corpo docente no qual militam os nomes mais expres-slvos da cultura brasileira. Educadas com inteligência es-clárecida, as' alunas da Santa úrsula mantém intensa ati-vidade intelectual e social, promovendo Semanas de Es-tudos, Seminários, Concursos Literários e mantendo ser-viço de assistência social aos mais necessitados.

Os 25 anos de atividades ininterruptas das Ursulinascontribuíram de íorma positiva para o aperfeiçoamento domagistério, para mais ampla divulgação da cultura e so-bretudo para incentivar à criação de outras faculdades con-tíêneres aue se espalham pelos quatro cantos do pais.8en MANOEL ANTÔNIO BARROSO

QUEBRA-GÊLO BRITÂNICO EM VISITAÀ GUANABARA

Em visita não oficial, chegará ao porto do Rio de Ja-neiro dia 25 do corrente, permanecendo até o dia 27, oquebra-gêlo HMS "Protector", da Marinha.de Guerra Bri-tânica. O comandante do 1.° Distrito Naval, vice-almiran-te Sylvio Monteiro Moutinho, já tomou as necessárias pro-vidências para atracação da unidade no Pier Mauá, soli-citando ainda da APRJ a concessão das facilidades de pra-xe. As despesas decorrentes dos serviços portuários serãopagas pela Embaixada Britânica. O "Protector", tem asseguintes características: deslocamento — 3.690 t.; com-primento -104 m; boca — lOm; e, calado — 5,lm.

concelos.'

CONCURSO PARA CÁTEDRA

A Faculdade Nacional de Dl*relto da Universidade do Brn-sll comunica que de acordo como edital publicado no "DiárioOficial" de 30-10-83 encerram-seno próximo dia 30 (trinta) docorrente as incrições para oConcurso de professor cátedra-tico de Direito Internacional Pú-blico.

PROFESSOR JUBILADO

O prof. José Ferreira Pires,da Faculdade Nacional de Odon-tologla será alvo de slgnificatl-vas homenagens, por motivo desua jubllação na cátedra. Oprofessor Abelardo de Brito, dl-retor da FNO organizou uma sé-rlê dç homenagens para o co-nhecido mestre,.que serão rea-llzadas no.próximo dia 26 do.

AULASArt. 99 - l.o e 2.0 Ciclos

e Matérias avulsas — Indivi-duais ou em pequenos gru-pos. Novas turmas para no-vembro. CIC — Centro deIncentivo Cultural — Av. BioBranco, 156 • conj. 2919 —Tel. 22-4795. 50426 71

corrente, às llh, no Salão Nobreda Faculdade à Av. Pasteur,438.

SEDE PARA O DCE-UBA nova diretoria do Diretório

Contrai dos Estudantes da Uni.versldade do Çrasll,, integradapelos acadêmicos Ricardo Biccade Alericastro, Ivan Alves Ba-hla, Vletor Falcão Cepeda. Ma-ria da Conceição Pereira Dias cJorge de Moura, iniciou conver-sações com o decano para "As*suntos Estudantis", da UB, prof.Leme e Lopes, no sentido deconseguirem um local dentro doPalácio da Reitoria para a Ins-talação de sua sede.

LISTA TRÍPLICE NA UMG

A. Congregação da Escola deArquitetura organizou uma lis-ta tríplice para escolha do nó-

REUNIÃO DO ALTO COMANDOComo acontece todas as quartas-feiras, o ministro, da

Guerra esteve reunido ontem com o Alto Comando do Exér-cito, a fim de tratar de importantes assuntos de interessedas Forças Armadas de Terra. Finda a reunião o ministroCosta e Silva almoçou com os generais Décio Palmeiro deEscobar, Otacilio Terra Ururahy, Nilo Guerreiro Lima, LevyCardoso, Mário Poppe de Figueiredo e João Carlos Gross,membros do- Alto Comando. Durante a reunião, o chefedo Exército, com os seus colegas, teve ocasião de passarem revista às Forças Armadas de Terra, no sentido deatender às suas necessidades, como também de ampliá-lascada vez mais para a sua alta missão de segurança na-cional.

PROFESSORA REGRESSADO MÉXICO

A professora Freda Cavalcan-tl Jardim Bondl (conhecida ar*tlstieamente por Freda), profes-sóra de Mosaico da Escola Na-clonal de Belas-Artes, regre»*sou recentemente do Mérico, on*de realizou uma exposição detrabalhos e uma série de con-ferfincias na Universidade doMéxico. A conhecida artista epiofessOrá da UB, apresentou r.oMuseu Nacional de Arte Mo*dema (Palácio das Belas-Artes,do México), vinte e duas obrasde mosaico de sua autoria, queforam transportadas dos EUA —onde se achavam expostas —para à capital mexicana, por ln*termédio da Divisão Cultural doItamarati. A professora Fredaredizou conferência na Univer-sldade do México abordando a"História e Técnica do Mosai-co", apresentando uma série detrabalhos e a prática da feiturado mosaico.

ENTREVISTA SÔBRE CENSO

O professor Carlos Pasquale.

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Após cumprir mais nina missão científica nas IlhasFalkland, 200 marinheiros • 20 oficiais do quebra-gelo inglês "Protector" amanhecerão domingo

próximo na Guanabara

ANIVERSÁRIO DO CENTRODE ADESTRAMENTO "ALMI-RANTE MARQUES DE LEÃO*— Transcorrerá amanhã, dia 23,o vigésimo primeiro aniversáriodo Centro de Adestramento "Al-mirante Marques de Leão", quetem desempenhado relevante pa-pel no - adestramento dos naviosda nossa Esquadra. O CAAML,fundado em 1943 com o nomeüe Centro «to Adestramento deGuerra Anti-Suomarlno — CI-GAS — teve sua denominaçãoalterada para Centro de Instru-ção de Tática AnU-Subamiija —CITAS — e finalmente, com aampliação • criaçfio du. Esco-Ias de Controlo de Avarias •Centro de Informações de Com-bate, passou a ter a atual de-nominação. Foram mais tardecriadas as escolas de combatea incêndio, assuntos gerais, tá-tica geral, socorro • salvamen-to. Como parte dos festejos co-memoratlvos do vigésimo pri-meiro aniversário será realizadoum seminário, quando serãoabordados temas de interesse daoficialidade da Marinha • fo-calizados aspectos da guerraanti-submarina, do varredura,caça • deatrulçfio • construçáonaval.

presidente da Comissão Centraldo Censo Escolar do Brasil, rt-ceberá a imprensa, o rádio a atelevisão para uma entrevista co-letiva hoje, ás llhSOm, sôbre asprovidências tomadas pelo Ml-nistérlo da Educação e Cultura,o IBGE e os governos estaduaiscom vistas ao primeiro censo «s-colar no Pais. Na ocasião, oprof. Carlos Pasquale apontaráas bases da promoção, que de-corre de compromissos do Bra-sil nas Conferências de Puntadei Este • de Santiago do Chi-le. O local da entrevista, seráno Palácio da Cultura, 10» an-dar, sala 1001, sede do INEP.

CURSO PRt-VISTIBULAR

O D. A. "31 da Agosto",da Escola Central d* Nutriçãoinforma qua se acham abertas asInscrições para o Curso Pré-Ves-tlbular, a inlclar-se no próximodia 3 de novembro. O curso te-rá a duração de três meses ameio, - constando das seguintesmatérias: Física, Química, Blolo.gia (Zoologia, Botânica), Por-tuguês, Inglês e Francês. Maioresinformações no DA, à Praça daBandeira, 86, 4» andar, ou pelosteli. 26*0967 com Daise, das ISàs 22h30m; 84-3920 com MariaHelena a partir das 18h e 38-1977com Marly a qualquer hora.

Júri simuladoAlunos da Faculdade de Di-

relto Cândido Mendes vão rea-Usar hoje, às 20h, no 2.» Tri-bunal do Júri (Rua Visconde deItaboral), um Júri simulado sô-bra um caso de homicídio qua-Uficado, presidido pelo promo-tor Carlos Alberto Torres deMello. A acusação será feita pe-lo acadêmico Patrício Gomes deSá e a defesa pelo acadêmicoOswaldo Monteiro Ramos, am*boa alunos do 3.° ano. O Direto-rio Acadêmico da Faculdade deDireito convida todos os estu-dantes de Direito para compa-recerem ao debate.

DEMONSTRAÇÃO - Os pára-quedlstas do Corpo de FuzileirosNavais; realizarão hoje, cominicio previsto para aa 9h, sal-tos, inclusive em queda livre,no quilômetro 1 da es*.rada Rio-Petrópolis. As llh, na PraiaGrande, no campo de provas daIlha do Governador, saltarão ospára-rãs da Cia. de Reconheci-mento. As referidas demonstra-ções serão levadas a efeito paraos aspirantes da E.°cola Naval.

ATESTADOS DE VIDA E RE-SIDÊNCIA — Os inativos e pen-sionistas que percebem pela Pa-gadoria de Inativos e Pensioms-tas da Marinha deverão apre-sentar os atestados de vida oresidência de que tratam os ar-tigos 337 e 338 do-Código deContabilidade Pública da Uniãoaté 30 de outubro do correnteano.

MOVIMENTAÇÃO DE OFI-CIAIS — O dlretor-geral do Pes-soai da Marinha assinou atosdispensando o capltSo-de-mar-e-guerra Raymundo EdmilsonGomes Fontenelle da SecretariaGeral da Marinha, o capitf>o-de-mar-e-guerra Geraldo Ávila deMalafaia do Estado-Maior ilaArmada e o capitão-de-corveiaMarcy Aroldo Gomes de Eritoda Esquadra. Por outros atos odlretor-geral do Pessoal desig-nou o capitão-de-corveta Eduar-do Souza Lopes para a Direto-rlá do Pessoal da Marinha, ocapitão-de-eorVeta Murillo CruzGuimarães de Souza Lima paraa Secretaria Geral da Marinha.o capltfio-tenente (F) JacquesAnafí para a Escola Naval, oprlmelro-tenente José Maria Ti-burcio Barroso para a Diretoriado Pessoal da Marinha e o prl-meiro-tenente (IM) Fred Wal-ter Wuensche para o Arsenal deMarinha do Rio de Janeiro.

DIA DO MINISTRO — O mi-nistro da Marinha almiranteMello Baptista compareceu on-tem à sessfio magna do 1260 ani*versário do Instituto Histórico eGeográfico Brasileiro

SENHORAS .CHAMADAS —Estão sendo convidadas a com-parecer ao gabinete da chefiada Secretaria do Ministério daGuerra, para tratarem de assun-tos de seus interesses, as senho-ras Elvira da Glória Pereira,Guiomar Pereira Monteiro eLeonarda Maria do Carmo."NOITE DO JAPÃO" NO CSSE— Realizaram-se sábado último,no Clube dos Subtenentes e Sar-gentos do Exército a íestivida-de denominada "Noite do Ja-pão". Após a visita à "ExposiçãoNlpÕnica", que constou de pln-turas em tecidos e couros, pin-tura clássica japonesa, artesplásticas e objetos de artezana-to daquele país, os presentes as-sistiram a uma sessão cinema-tográflca em que ioram projeta-dos documentários sóbre as Olimpiadas de Tóquio e os filmes decurta metragem "Arte Viva doJapão" e "As quatro Estaçõesdo Japão". Em seguida, artistasjaponeses e alunos do InstitutoCultural Brasll-Japâo, trajadostipicamente, apresentaram umasessão artística e cultural, cujosnúmeros constituiram-se no pon-to altp da "Noite do Japão".

Encerrada a parte cultural ni-pônica, os presentes ioram con-vidados a comparecer ao gran-de terraço da agremiação, ondeforam exibidos alguns númerosmusicais e bailados brasileiros.

A "Noite do Japão", con-tou com a presença do embal-xador japonês Keilchl Tatsuk,secretários da embaixada, mem-bros do corpo diplomático, altasautoridades civis e militares,inclusive representantes dos Mi-nistros da Guerra e das Rela-ções Exteriores.

I. GEOGRAFIA E HISTÓRIAMILITAR DO BRASIL — Seráempossado sócio do Instituto doGeografia e História Militar doBrasil amanhã, dia 23, às 16h, nasede da Biblioteca do Exército, osr. Marcos Carneiro de Mendon-ça, que será recebido pelo sócioefetivo, marechal João BatistaMatos. A sessfio será presididapelo almirante Gerson de Mace-do Soares. O ato contará com apresença de amigos e do qua-dro social daquele Instituto.

109 ANIVERSÁRIO DA IGRE-JINHA — No próximo sábado,dia 24, celebra-se o décimo ani-versário da inauguração da Igrií-jlnha" de N. Sra. de Copacaba-na do Posto üL. Kc;j.-...>.;eque a 24 de outubro de 1954,',após solene procissão pela Av.Atlântica, o Cardeal Câmara re-cebia das mãos do ministroHenrique Lott as chaves da igre-jinha, benzendo-as cm seguida ecelebrando nela a primeira mis-sa. Nestes dez anos a Igrejlnhatornou-se um dos templos maispopulares do Rio, particular-mente devido ao seu amplo ho-rário de culto dominical ,e ássuas missas ao ar livre, tão aogosto do povo carioca, parti-cularmente o de Copacabana.

COMISSÃO PARA SARGEN-TO —"O N.E. de 21 do corren-te, publica as Instruções regu*ladoras do concurso para a se-leção do sargento auxiliar daEdição Brasllora da "MilltaryRevlew", Fort Leavenworth-Kansas, EUA.

CLUBE MILITAR — No De-partamento Desportivo do Clu-be Militar acham-se abertas asinscrições, na Divisão de Xa-drez, para o tradicional TorneioNatal, grande prova de contra-ternização patrocinada pelo Clu-be. Serão distribuídos prêmiosaos vencedores. O inicio estámarcado para o dia 28 de no-vembro vindouro, às 15 horas,podendo tomar parte na mes-ma os enxadristas militares ecivis especialmente convidados.Outras informações com o che-fe da Divisão *Ue Xadrez, gene-ral Luiz Liguorl Teixeira, no 4?andar, diariamente, das 15 às 18horas.

COIFA — A diretoria doCOIFA participa a seus associa-dos que 50% da nova. mensall-dade de Cr? 630,00 será desti-nada a "auxilio de funeral" novalor de Cr$ 300.000,00 com acarência de três anos a partirdo desconto da nova mensali-dade.

Q.G. DE VOLTA A VILA MI-LITAR — O Quartel-General daIntentaria Divisionárla da l.aDI.que cra sediado na Vila Mili-tar, foi transferido para jiitròi,há mais de dois - anos. Ontem,com surpresa, tivemos imorma-ção de que o mesmo voltou àorigem, isto é, passou a funcio-nar naquela Vila, no Edificio doQuartel-General do Grupamento' de Unidades-Escola. Sabemosque existe um trabalho junto aogeneral Octacllio Terra Ururahy,cmt. do I Exército, no sentidode ique aquele Q.G. volte a ea-pitai fluminense.

CURSO DE INSPEÇÃO —Funcionará na Escola de Vete-rtnária do Exército, no ano de1965, de acordo com a portaria1931, de 10 de setembro de 1964,o Curso de Inspeção de Alimen-tos e Bromatologia para capitãese primelros-tenentes veterlná-rios.

Os interessados deverão reque-rer até 30 de outubro de 1964ao general-diretor do Ensino eFormação, observando as pres-crições contidas na portaria 70,de 11 de janeiro de 1961 e o avi-so GR 301D3-F, de 20 de agostode 1962.

A íim de que possa, a Escolade Veterinária do Exército, pro-videnciar a remessa aos candl*datos dos impressos relativos ao"índice Minimo", dev.erão osmesmos comunicar, via rádio, aocomandante da E.V.E. a remes-sa da respectiva documentaçãode inscrição.

ENTREGA DE CONDECORA-ÇÕES — Terá lugar no próximodia 26, no salão do Miramar Pá-lace Hotel, n solenidade de en-trega da Medalha do Pacificadorao almirante Enrique PolancoMartinez, adido militar, naval ede aeronáutica junto á Embal-xada da Espanha, e da Meda-lha da Ordem do Mérito MUI-tar, no grau de oficial, ao ten.-cel. Frank P. Connelly Júnior,adjunto do adido militar juntoà Embaixada Americana no Bra-sil. Após a cerimônia que serápresidida pelo chefe do Estado-Maior do Exército, será ofere-cldo um jantar de despedida, emnome do Exército, aos oficiaisestrangeiros agraciados, por mo-tivo do término de suas missõesem nosso Pais. Os homenagea-dos serão saudados pelo generalDécio Palmelta de Escobar, che-fe do E.M.E.

CulturalASSOCIAÇÕES

UMTER — Hoje, duint*»feua, as l(h, reuue-se a UNI»TER, soo a presidência ás.poetisa Júlia Galeno, paranomeuagear o poeta sergipa*no J. ireire Ribeiro. A ses*sáo será, realizada na sede d*Casa do Ceara, Av. Nilo Peça*nha, 12, 13." andar.

ACADEMIA CAiUOCA DE LE-TttAS — Em sessão realizadana ultima terça-feira, as i7baum, em sua sede, sob a pre-sldência do acadêmico üaionCosta, a Academia Carioca deLetras prestou homenagem amemória do acadêmico ÁlvaroMoreyra, que ocupou a cadei*ra n. 16, patronimica de Fran-ça Júnior, fundada pelo aca*dêmico Atílio Milano. £vocan*do vários aspectos da vida •obra de Álvaro Moryra, fala*ram os acadêmicos M. PauloFilho, Alfredo Cumplido deSanfAnna e D. Martins deOliveira. Ao encerrar-se a ho*menagem, o presidente decla-)rou aberta a vaga de ÁlvaroMoreyra, com o prazo regi*mental de trinta dias para ins-crição dos candidatos ao srapreenchimento.

CONFERÊNCIASSÔBRE COELHO NETTONo próximo dia 24, Ho Cò«

légio São José, falará Zit»Coelho Netto, sôbre o Ilustreescritor.

CURSOSSÔBRE PERSONALIDADE

INFANTIL — A Legião Brasl.leüa de Assistência inicia bo*je, às 20h30m, no auditório dtEscola do Estado-Maior, naPraia Vermelha, um curso pa-ra pais e educadores sôbreproblemas psicopedagógicos IUgados ao crescimento e desen»volvimento da personalidadeinfantil. O curso da LBA se>rá ministrado pelo professordr. Humberto Balariny, àsterças e quintas-feiras, das20h30m às 22h. Inscrições naEscola Minas Gerais, na Ma-triz da Urca, no ExternatoCristo Redentor e no local docurso.

VÁRIASuO MAR" — Acaba de apa-

recer a 2a. edição do livro deFerdinand C. Lane intitulado"O Mar", da Record Editora.A tradução é de Gisela BriglteLaub. Capa de Marpa e ilus-trações de Frltz Kredel. Ê maisum volume da EnciclopédiaJuvenil.

"NAS VOLTAS DO MAR-O escritor Olavo Dantas vaipublicar um novo livro, a queintitulou "Nas Voltas do Mar"(comboios e patrulhas oceâni-cas), o qual será lançado pelaeditora Irmãos Pongetti.

SÔBRE ENFERMAGEM NOLAR — Sábado próximo, 24, às9h, no auditório da Associação.Comercial de Niterói, sob osauspícios da Associação Bra-silelra de Enfermagem (Seçãodo Estado do Rio de Janeiro),falará a enfermeira Neuza U*bo do Amaral sôbre Enferma-gem no Lar, com uma mensa»gem especial à mãe e à cri»anca.

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PONTIFÍCIA universidade: CATÓLICA

Curso de Preparação ao Vestibularà Faculdade de Filosofia: Letras, Filo-sofia, Pedagogia, Psicologia, História,Geografia e Jornalismo.

Inscrições para Turma E a partir dodia 23 do corrente, na Secretaria daFaculdade (Saia 323) — Rua Marquêsde São Vicente, 263 — Gávea. 352« 71

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CONTABILISTASCURSO DE AUDITORIA E IMPOSTO DE RENDA

Ampliamos o número de inscrições, para o cuno a ttriniciado no dia 28 de outubro de 1M4. informações à Rual.o de Março n.o « - 2.o - grupo 9 — Tell. 31-2544 e 31-30S6.

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2.° CaÜerno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964

Vocábulo encontra boa oportunidade na corrida de hojeA reunião de hoje, formada de sete páreos, apresenta

nm pro/frama interessante. Isto porque, embora reunindoaa turmas de sempre, as carreiras estão equilibradas, ofe-recendo, assim, um bom espetáculo ao carreirista.

Sem atrações, no entanto, os dois páreos dc animaisde cinco anos são os melhores da reunião. E, no mais fraco,é amplo o domínio de Vocábulo,. enquanto as coisas estãoduras no outro. Vocábulo, que vem de dois segundos lusa-res Onsecuvivos, perdendo para Grey-Paturé, no photochart,e, c» seguida para J. I. encontra, na noite de hoje, opor-tunidade ímpar para consegruir o triunfo que vem perse-guindo. Sendo um corredor que costuma produzir bons exer-cicios, não os confirmando, porém, em carreira, o filho deSnookcr, de carreira para carreira, vai ficando mais à von-tade, em face do enfraquecimento da turma. Agora, podemosver que os adversários de Vocábulo não chegam a assustá-loNenhum deles possui retrospecto para fazer frente ao fa-jorito Deslj forma repetimos, Vocábulo encontra boa opor-tunidade para vencer. E acreditamos que o faça, pois jáestá caindo de maduro na companhia.

Aratirim, Cafuso, Pampilho, EI Cacique e Purús apa-recém num plano de igualdade na outra carreira que sele-cionamos. Aratirim volta de uma ausência de um ano. Es-teve em cura e ficou bom, tanto que reaparece com umtrabalho que muito o credencia. Todavia, tanto Cafuso, comoPampilho, El Caeiaue e Purús ostentam excelente forma.Catuso vem dc fácil vitória e. em seguida, de um segundolugar para Bienhablado: Purús, há muito, que não sai domarcador, sempre arranjando uma boa colocação na turmae El Cacique vem melhorando a olhos vistos, já teudo cor-rido bem na última apresentação. Pampilho, finalmente,o mais credenciado do páreo, tem contra si o fato de sermuito indócil nas cintas, esgotando-se antes üa, partida e,quase sempre, concedendo vantagem aos adversários na horada largada. Se conseguir ficar quieto no alinhamento, aí,então, será forte candidato ao triunfo.

A reunião está marcada para às 20h30m e o últimopareô será corrido às 23h45m. Até 18h de ontem eram eo-nheedos os seguintes íorfaits: Satélite, Sem Rival, Monte-catini, Confeti Azul c Copihué.

Palestrasobre

dopingSerá realizada, hoje, às

10h30m, no Hospital "Pro-

íessor Octávio.Dupont", umapalestra dos médicos Oswal-do E Oliveira e Milton Les-sa Bastos sôbrc problemas doDepartamento de Veteriná-ria.

Vários filmes serão exibi-dos, mostrando todos os as-piectos do importante pro-blema, ministrando instru-ções aos treinadores. È maisuma contribuição do Depar-tamento de Veterinária, queestá realizando inúmeras cx-periências com medicamen-tos usados nos laboratóriosdo» treinadores, procurandoconhecer o que, realmente,ocorre com os animais sub-metidos aos tratamentos emuso no turfe carioca. Assim,visa beneficiar os animais eevitar a aplicação de pena-lidades ao profissional que,sem perfeito conhecimento,ministram remédios maléfi-cot aos seus animais.

Moutarias e últimas performances1» PAREÔ — ÀS 20h30m — 1.200 METROS Cr? 300.000,00 — COMPULSÓRIO1 — 1 Meu Amigo, F. P. F.°

Oaks, L. Carlos Finese, F. Menezes .

2,-4 Vira-Lata, p. Lima ,.Laddie. A. Ricardo ..Dandelion, N. Lima .

— 7 Notário, J. Machado .Exümd, P. Fontoura .Quadiiga, S. M. C. .

10 Coqueiro. J. Santos .— 11 D. Karadagian, M. A.

12 Satélite, N. Correrá ." És Não És, E. Gibson." Sem Rival, N. Correrá

56 Em 10-64 2.»/ 5 de Mero e Monsieur Tamar emVooo NP 64"56 Em 9-64 ll.»/16 da Barra Seca e Kochllo em 1.200 A L \76"54 Em 10-64 U/ 5 de Mero e Meu Amigo em 1.000 NP 64"56 Em 9-64 9.«/13 de Tocaio e Bedel em 1.500 AL 95" 4/556 Em 9-64 1.V13 de Eucalipto e P. Diver em 1.400 AP 93"3/S56 Em 10-64 U/10 de Tony e Vallauris em 2.100 NP 137"3/556 Em 10-64 2,o/ 5 de Diótico e Meu Amigo em 1.300 NL 84"4<556 Em 10-64 U/12 de Brutus e Funny King cm 1.600 NU 104"3,554 Em 10-64 4.'' 5 de Mero e Meu Amigo em 1.000 NP 64"56 Em 7-64 U/ 7 de Zé Aranha e Lord Nelson em 1.200 NU 78"7-64 -3."/ 8 de Tio Valentin e Hurlingham em 1.^00 NP 78

NAO CORRE8-64 U, 14 de Icote e Casco Escuro

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Programas de sábadoe domingo

Montarias oficiais c forfaits

SÁBADO

1." Páreo — ás nhíOm — 1.300metros — Cr$ 500.000,00

1—1 Sweetness, J. Baffica2—2 Decani, J. Portilho ..3—3 Dharma, M. Silva ...

4 Desasa, L. Carvalho .4—5 Tacema, J. Machado

6 Montemusa, A. Ramos

Kg52«252525252

6.o Páreo — às 16h25m — 1,309metros — Cr* 500.000,00

1—1 Draguer, M. Silva .... 962 Dag. D. Netto 582—., Jadil, J. Machado .... 584 Le Cuisinier, M. Silva AI3—5 Evreuíf. A. Barroso .. 51fi Despacho, L. Carvalho SJ

4-7 Pref ix, J. Portilho ... 51" Trovão, J. Baffica ... 5»

Incisivo56 Em5656 Em56 NAO CORRE

cm 1.000 NL 63"3/5

2.» PAREÔ — AS 21h — 1. 300 METROS — Cri- 300.000,001 — 1 Pirambu, O. Cardoso .

2 Belga, A. Ramos ....1 — 3 R. Constant, J. Porti." Vitalgo, C. Souza ....

4 O. Ki, C. R. Carvalho.— 5 Arrivederci, N. Lima.

6 Roselee, E. Oliveira .* 7 Nicinha, .D. Moreno .— 8 Hervê, M. Andrade .

9 Mazorca. .T. Machado." Boostsr, D. Netto ..10 Meu Neguinho, P. A..11 Dourado, J. Diniz ..

54 Em 10-64 5.0/14 de Rio Tigre e Fellcla em i.300 NP 85" 4/S54 Em 10-64 13.0/14 de Rio Tigre e Feticia em 1.300 NP 85"4/556 Em 10-64 9.0/14 de Rio Tigre e Fellcia cm 1.300 NP 85"4/556 Em 10-64 5."/13 de B. Bruna e Arrievederci. em 1.200 NU 78"l/556 Em 10-64 8.V13 de B. Bruna e Arrievederci em 1.200 NU 78"l/552 Em 10-64 9.0/13 de B. Brim^a e Arrivederci em' 1:200 NU' 78"l/554 Em 10-64 2.»/13 de B. Bruna e Hervê em 1.200 NU 78"l/552 Em 10-64 6.0/13 de Huesca e Pirambu em 1.000 NL 65" ': . •56 Em 9-64 7.V10 de Rosalba e Huesca em 1.300 NL 83"l/5 /52 Em 10-64 3.V13 de B. Bruma e Arrivederci em 1.200 NU 78"l/556 Em 9-61 9."/10 de Rosalba e Huesca em 1.300 NL 83"l/352 Em 9-G4 8.0/ 9 de Ourofan e Carabranca em 1.000 NL 63"1'554 Em 10-64 12.V14 de Rio Tigre e Felfcia em 1.300 NP 85"4/5

S.o PAREÔ — AS 21h30m — 1.600 METROS — CrS 300.00 0,00

PALPITESNotário — Vira-Lata — Meu AmigoReal Constant.- — Hervê — PirambuLos Prados — Terwal — Cascaveleroincisivo — Funny King — AgradoVocábulo — Redomáo — PalmsAratirim — Cafuso — PampilhoBedel — Mahomé — Monteimperial

Um cavalo no relógio

pECM1Ü___- _B:t5:&í'I__*_f^__l __________ ______^___H^'"}1

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OUÇA,De segundac sábado

kàs 12 horas.

*cla RÁDIOGUANABARA

1.360 Kc.

— 1 Los Prados, F. Este..2 Reine, O. Cardoso ..

— 3 Cascavelero, J. Porli.4 Papa Dagó, M. And.— 5 Don Sérgio, .T. Fagun.

Terwal, C. Morgado .Montecatini, N. Corre

— 8 Báculo, A. Machado .Ramuntcho. N Lima .10 Conf. Azul, N. Corre

54 Em 10-64 2.V 9 de Braz Cubas e Mar Verde em 1.600 AP 103*3/554 Em e-64 28.o/ 7 eje Zoròca e Abrideira *m 1.300 NU 83"52 Em 10-64 2.'/ 9 de-A. Dilema e Sizudo. em 1.300 AP .83'a.'S'54 Em 9-64 IO.0/11 de Los Prados e Brutus em' liõOO NL"95"56 Em 10-64 1." 7 de Greinado e Jloseclair em 2.100 NL 140" ¦06 Em 9-64 2.'/ 9 de Banza e. Zoroca era 1.600 AP 103"3/538 NAO CORRE34 Em 10-64 2.o 10 de Quiet. Boy e Gloucester em 1.000 NU 62"2'552 Em B-64 7.V10 de Kartim e Heüno em 1.60o NL 103"52 NAO CORRE.

Reaparece com vários tra-balhos bons, e numa tu,rmaonde é, força destacada dopáreo o cavalo,ARATIRIM.Êste íilho de Cadir, em cor-rida normal, não vai perder,pois, pelos exercícios reali-zados, mostrou que se en-contra no melhor de 3uaíorma.

Seu último trabalho íoi nadistancia de 1.200 metros,que foram , feitos em 76".sempre pelo meio de raia.E no apronto marcou 38"2'5para os 600 metros, nas mes-mas condições.

Assim cremos ser uma* dasboas indicações de hojp.

2." Páreo — às 14h20m — 1.200metros — Cr$ 500.000,00

Kg1—1 P. Harbor, Niclevisck . 572—2 Inara, J. Corrêa 57

Iara, A. Reis 573—4 Beriozka, A. Portilho . 57

5 Etiene, A. Barroso .... 574—6»Truly, A. Ricardo 57

7 Ana Lúcia, J. Negrello 57

3.0 Páreo — às 15h50m — 1.600metros — CrS 600.000,00

Kgt—1 Estheta, M. Silva 562—2 Titular, J. Portilho ... 56

.. Estádio, C. A. Souza .. 523—4 Arkepan. J. Machado 56

5 Elicott. P. Alves 564—fi Episódio, J. Julião ... 56

Plebiscito, O. Cardoso 56

4." Páreo — às 15h20m — 1.600metros — Cr$ 600.000,00

Kg1—1 Ardenza, A. Barroso .. 56

2 Cantarola, N. Correrá . 562—3 La Française. D. Netto 56

Eslinga. O. Cardoso ... 563—5 Eslovênia, P. Alves ... 56

fi Empenada, F. Esteves . 564—7 Janitzá, .T. Corrêa .... 56

Unfair, N. Correrá ... 56 .

5." Páreo — às 13hõ0m — 1.600metros — CrS 400.000,00

7." Páreo —metros — Cr?ting)

às 17h — 2.00o460.000,00 (Bet*

1—1 Qualopa, J. Portilho ..2 Onça, O. Cardoso

2—3 La Verité, D. P. Silva .4 Pelmar, L. Santos ....

3—5 Ofensa, A. Ramos'« Grey-All. S. M. Cruz .7 Springlight, F. Menezes

4—8 Chuva, A. Santos 9 Aracena, N. Correrá .." Pinta Pura, C. Morgado

Kg5854565454¦ 5854565656.

4.» PÁREO - ÀS 22h - 1.300 METROS - Cr$ 300.000,00— 1 F. King, J. portilho .2 M. Blanche, A. Barro.— 3 Bomarbelo. S. Cruz

Inho, .7. Baffica ....'Bozé, F. Pereira F °

— 6 Incisivo, A. Machado.Dugdei, L. CarvalhoSaltador, A. Reis ....— 9 Hawick, A. Azevedo .10 Agrado, P. Alves ..11 Brau, A. Santos ....

58 Em 10-64 .2.0/12 de Brutus e Bedel em 1.600. NU 1C4"3.554 Em 10-64 7.V 9 de Zé Aranha e Funny King em 1.200 NP 76"3/5a8 Em 10-64 5.o/ 8 de Báculo e Badi em 1.200 NP 76"l/5aí> Em 10-64 5.0/ 9 de Braz Cubas e Los Prados em 1.6Q0 AP 103"3'832 Em i-64 8.V15 de Galluzo e Agrado cm 1.000 NP 65"2'5=? 5m ííüí $-0/, ° 1c Z? Aranha .e,Funny King em 1.200 NP 76" 3/5.4 fm Sil 5w,? f »?.-nl'alía eJtímV K'ng em 1.200 NP 76"3,'554 Em 8-64 4.V11 dc Attilln U c, Estro cm 1.500 AL 97"l/5'2 ESTREANTE, na Gávea

n? Pm 511 Itfà ** SmtusJ Funn>' KI"S £m 1800 NU 104"3'554 Em 9-64 9.V16 de Barra S.êca e Kochilo em 1.200 AL 76"

JAIME A. DE VASCONCELOS:"Cuidar da campanha dos potrosé determinação da Lei do-Turfe"

8.» PAREÔ - AS 22h35m — 1.300 METROS _ CrS 400.000,00 (BETTING)— 1 Vocábulo, A. Barroso .Aceiro O. Cardoso

Crai, j. Machado .. .— 4 Palms, A. M, Cami.Otasco, J. Silva ....Pocirim. L. Carlos .— 7 Taj-El-Amir, ,1. M. SZ. Plateado, A. Heis.Eagle Stone, N. Urra.

— 10 Horiey Kid, C. Morga.11 El Pericon. T. Esteves12 Redomão. A. Ricardo13 G. Clioice, J. Santos

08 l ÍSIf :;,?* J- l- e ri° Guimarães em 1,600 Np 103'T, a56 Em 10-64 o.M5 de Cuneo e Taj-El-Amir em 1.20ü'AP 76"l/502 Em 10-64 8.V15 de Cunco c Táj-Et-Àrair em 1.200 AP 76' 1 's55 Em 10-04 4,0, 13 dc Cunco e Taj-E'-Amir em 1 200 AP 76"1/,54 Em 10-64 10.»/« de Cunco e Taj-El-Amir em.*1.200 AP 76''l/551 Em 10-64 12.0/15 de Cunco e Taj-El-Amir cm 1.200 AP 76"1'556 Em 10-64 2.0-/15 rie Cunco e El Pericon en 1.200 AP 7ô"l.'554í 2 ?e ,T' l- e Vo^^o em Í.6O0 NP in3"3'5

««V.S j ' J- e Vocábulo em 1.000 NP 103"3 5¦,1 = Óf Í;UUC0 e Tai-EI-Amir em 1.200 AP 76"L3l'H ?2C£U?C0 e Ta.i-El-Arnir em 1.200 AP 78"l/áí.-,; , Cafuso e índio .Tari em 1.600 NU 104"4/56.M1 de Pinheiral e Tio Guimarães cm 1.

56 Em 10-6456 Em 10-6454 Em 10-6456 Em 10-6454 Em 8-6452 Em 10-64 .200 NL 75V3/5

6.» PÁREO — AS 23hl0m — 1.200 METROS — Cr$

ml

IA CRÔNICA

DE SérgioBittencourt

IBittencourt j\

— 1 Cafuso, J. PortilhoJoá Bravo. A. M. C.Tio Guimarães, N. L.— 4 El Cacique, M. Silva.Cartago. ,T. B. Pau!.P. Sonhador, p. Per- 7 Puni-, ,T. Negrelo ...'.Insolente, A. Ramos .Cor-iMic, N. Correrá .—10 Aratirim. J. Baffica11 Cunco. J. Machado .12 Pampilho, p. Alves .

7." PAREÔ _ ÀS 23h45m

- 1 Bedel, A. Santos ...'M, Polo, J. Ncgrellu:P. Rápido L. Cario? .— 4 Greinado, A. Ricardo.Monteimperial. A. R.P. Donald. J. Beffica

- 7 Mahomé, M. Andrade.Hurlingham, A. Oliv.Hlléu, N. Lima ....— 10 B. seca, P. Alves ,,11 Sem Pescoço, F. M. .12 M. Moncy, L. Carv. .

400.000,00 — (BETTING)56 Em 10-6456 Em 9-6452 Em 10-6450 Em 10-6455 Em 10-6452 Em 7-6454 Em 10-6454 Em 8-645452 Em 10-6356 Em 10-64

t't J« 5e 2'enhablado e Puru* em 1-300 NU 82"2'3¦>«/ . ie 9a£uso e Vallau"3 «m 1.400 AL 88" 1? H _•¦ i u, Yoeábu!o em 1-600 NP 103"3'S¦ilrMe ^.ei;'hablatlo e Cafuso em 1.300 NU 82"2'5IT. 6 dc Pinheiral c Pampilho em 1.200 AP 75"-om» . v°TUlmH, e P^niMio em 1.200 NP 73"2'5n.'í= le 5'enhab'ad0 e Cafuso cm l.SCO NU 8"- 59."/15 de Calmo e Cov/boy cm 1.200 NL 75"NAO CORRE ;5. 8 de Gramado e Pata'o:^ em 1 300 AP £3"

54 Emir. Ri »./ fi ^d4-Tfj •E!;Amli; c E1 P«i=on'em 1.200 AP 76"] ¦i4 Eml0-64 2.»/ 6 dc Pinheiral e Purus cm 1.200 AP 75"

— O turfe não vive senão em razão direta daseleção. A concessão excepcional do jogo só se jusü-fica pela seleção. Portanto, onde não há o propósito«lc selecionnr, a concessão se torna espúria. Por isso,a nova lei exige que a distribuição dc prêmios sefaça proporcionalmente à arrecadação das apostas,incrementando conseqüentemente a criação dc cava-los de corridas. Cuidar, assim, da campanha do po-tro, significa seguir à risca a determinação da lei.

Com estas palavras, o turfista Jaime Augustodc Vasconcelos iniciou uma entrevista, que nos con-cedeu ontem, sobre a programação dos páreos depotros c outros assuntos que estão sendo objeto decomentários no meio do turfe carioca.

— 1.300 METROS — Cr$ 300.000,003.0/12 de Brutus

(BETTING)

58 Em .8-64 14.-/16 dc Caiman ,e Pi^oliiíZ ^ tZ a" M?104"3/5

58 Em 10-6458 Em 10-6456 Em 9-6453 Em 10-6453 Em 10-6456 Em 10-6453 Em 10-C4

4V1? de D?f rlfSà V<0ChÍ'? e'^l 20Ó AL 76/«, « 5 2'. SerC'o e Greinado cm .- 100 N T' "ncu'0 e Bacli em 1.200 NP 76"l/5;•*/ ° °e Báculo c Badi em 1.200 NP 75-1/5

140"

54 Er., 9-64 10V11 de gS^=- í FUn,'VV Kh,g em '•20° NP 76-3/556 Em 10-61 V/l it fe; f^L7^^Z & 76-3/5

LEILÕES ANTECIPADOSEXIGEM CORRIDAS

ANTECIPADAS

— Já estamos na sagundaquinzena de outubro — obser-vou Jaime de Vasconcelos —e os adquirentes de potros 110leilão de agosto passado ain-da não conhecem a data pre-cisa em que serão disputadasas primeiras carreiras desti-nadas a potros e potrSincasvComo fiz sentir antes, é real-mente necessário que o JockeyClub faça essa chamada comantecedência razoável, e com apromessa dc que os páreossairão com quaíquer numerode inscrições:' A novidade dosleilões reiroagirem a agostoense.ia a estréia o mais cedopossível.

11è BOATARDE

Estudando o programa desta noite

RIO

miHOJE NAy V^

JT¥#I

17:55 — Brotos ns 1318:15 — Pergunte ao

João18:25 — Showiinho

Kollogg's18:35 — Novela 'Co-

ração"19:00 — Novela "Imita-

ção da Vida"1»:25 — Bate Pronto19:30 — Plantão Poli-

dal19:45 — TV-Rlo Jornal20:05 — Avant-Premlère

Carnaval V>Centenário

21:00 — Novela "Banzo"21:30 — Rebelde22:05 — Cidade Noa

51530

- MEU AMIGO vai ao pá-reo com muitas possibilidadese é sério

'rival. OAKS tem

80 "2,'5 para os 1.200, sem

agradar. VIRA-LATA está íir-mo e seu treinador nos infor-mou que vai correr muito.Aprontou os 360 em 23", cor-rendo bem. LADDIE tem 81"para os 1.200, como semprecorrendo bem. DANDELIONvai correr numa turma ondepode vencer, caso não sintados dodóis. NOTÁRIO, mesmomanco, foi segundo para Dió-tico. Desde'sua ultima corri-da, que vem sendo galopado,pois não pode trabalhar for-te. EXTEND aprontou os 700em 46", à vontade. E' ligeiroe deve ílgurar. DON KARA-DAGIAN está firme e, nestaturma tem obrigação de figu-rar. O filho de Cratéus, nadistância e na pista, vai cor-rer muito. Páreo difícil, ondevamos indicar NOTÁRIO.

— PIRAMBU nâo corres-pondeu na última, e hoje,aguardam melhor corrida dofilho de Ricachón. Trabalhouo quilômetro em 67". com so-bras. BOOSTER poucas me-lhoras apresentou e, assim,sua chance é pouca. REALCONSTANT foi quinto coloca-do, não confirmando -ua cor-rida anterior quando terminouem terceiro no páreo vencidopor Rio Tigre. Hoje, vai dePortilho e ciemos ser difícilsua derrota. O.K. estava sen-tido na última e, assim, nadaproduziu. Poucas melhorasapresentou. ARRIVEDERCI,se confirmar, vai apertar o

THfti* favorito. Na úlUma no-turna, 'só foi derrotado porBela Bruma 'no

photochart.ROSELEE náo tem corrido oque sabe e, a qualquer mo-mento, pode vencer de pontaa ponta. HERVÊ reapareceu efoi terceiro no páreo em qusvenceu Bela Bruma. Está íir-me e tem chance. REALCONSTANT c a nossa indica-ção.

3 — Foi ótima a última cor-naa de LOS PRADOS e, aconfirmar, cremos que náo váperder. O íilho de Fair Tra-der aprontou de carreiráo,marcando 40" para os 600 me-tros. REINE tem 90"3i5 paraoa 1.400. num exercício <jue

agradou. Vem de um pequenodescanso e deverá produzirótima corrida. CASCAVELE-RO tem 95" para os 1.400, àvontade. Vem de perder paraAmilcar's Düemma e. assimtem dc ser olhado como unidos prováveis. DON SÉRGIOvenceu em 2.100 metros, comfacilidade, e seguiu nas mes-mas condições, sendo adversa-rio. Trabalhou os últimos1.200 em 86", de carreiráo".TERWAL tem 113" para amilha, sem preocupação detempo. A filha de Efusivo vaicorrer muito e tem muitaspossibilidades 110 páreo. BA-CULO. pela maneira como fazo cantor, não impressionoMas, na corrida, cheia sem-pre correndo muito. Vem deempatar o segundo lugar comGloucester na última noturnaLOS PRADOS deve levar amelhor.

"4 - FUNNY KING, a con-firmar suas últimas apresen-taçoes, vai obrigar os adversa-nos a darem tudo para derro-tâ-;o. O filho de Fair Kingesta firme e bonito. MOUNTBLANCHE trabalhou paravencer, mas. em carreira, não,C™£rma- Tem 85 "3 5 para os1.300. muito bem. BOMAR-BELO aprontou os 600 em 39"a vontade, o filho de Bo-matsund está conendo poucoBOZÉ reaparece com exerci-cios suaves. Está bonito o fi-lho de Quiproquó e, querendocorrer, pode aparecer entre osprimeiros. INCISIVO reapa-receu e nada fêz. terminandono quarto lugar, no páreovencido por Zé Aranha. Ms-Ihoiou e seu trabalho foi de86' para os 1.300. correndofácil. Aprontou a reta em 38"escassos. HAWICK é um es-treante vindo de Porto Ale-gre, onde venceu cinco páreosem 37 apresentações. Nada vi-mos dêste filho de FairfaixAGRADO corria bem no finaldo pareô vencido por Brutus.Foi muito falado, mas náocorrespondeu. BRAU venceufácil ao estrear na Gávea.Mas, na corrida seguinte, nãocorrespondeu. Volta com 79"para as 1.200. deixando boaimpressão. Acreditamos queINCISIVO, desta vez, vá levara melhor.

5 — VOCÁBULO, agora, en*contra boa oportunidade. Bai-

xou a distância e a turma es-ta mais fraca. PALMS outro01a foi o franco favorito dopareô e não correspondeu.Trabalhou desta vez, 1.200 em82", sem ser solicitado, e acre-ditamos, que vá correr melhor.OTASCO é ligeiro e, na últi-ma, ponteou a carreira até osúltimos 400 metros. TAJ-EL-EMIR vem de perder paraCunco, tendo seguido nas mes-mas condições. Vai correr no-vãmente tem e tem mesmomuitas possibilidades. ZORROPLATEADO tem 81" cara os1.200, com algumas sobras. Jácorreu melhor na últimaHONEY KID trabalhou o.s1.200 em 79"3 5. finalizandoem boas condições. Vem demá corrida, mas sabe corrermais. EL PERICON é um ani-mal baleado e não pode serapurado nos exercícios. A tur-ma não lhe mete medo e seujóquei nos informou que vaicorrer melhor na noite riehoje. Melhorou o cavalo RE-DOMAO e tanto é verdadeque seu exercício íoi de 86"para os 1.300. com algumassobras, marca boa para ã tur-ma. Aprontou os 700 em 47"com facilidp.de. Páreo equili-brado, onde aparecem comdestaque os nomes de VOCa-B U L O . PALMS. TAJ -EL-EMIR, HONEY KID, EL PE-RICON e REDOMAO comn »melhores. Vamos indicar VO-CABULO.

pois, conforme dissemos, sobrana turma. PAMPILHO, lar-gando em igualdade de cor.-dições. vai aparecer: entre osprimeiros. O filho de Guay-curú está multo' bem e seusresponsáveis estão animados,ARATIRIM é a nossa indica-ção. .

7 .— BEDEL tem contra adistância, mas a turma hojeestá muito fraca para seus re-cursos. O filho de Sayaniaprontou os 700 em 46", comfacilidade. MARCO POLO foicorrer entre os ponteiros e nãoconseguiu colocação. Aoron-tou os 3G0 em 23". com facili-dade. GREINADO vem decorrer 2.100 metros e. hoje,aparece inscrito em 1.300 me-tros. Não cremos que possavencer. Correu bem o tordi-lho MONTEIMPERIAL no pá-reo vencido por Báculo e. aconfirmar, tem muita chance.MAHOMÉ aprontou os 800 emSI"3 5. com boa ação final.Está bem e vai ao páreo comchance de vitória. HILÉU vemde duas más corridas e, as-sim. não acreditamos em suachance. Mesmo cm distânciacontrária, BEDEL aparece co-mo força do oáreo e será anossa indicação.

COMISSÃO TÉCNICA ESTACERTA

Salientou o turfista JaimeVasconcelos quo a atual Co-missão Técnica está de para-bens pelas recentes medidassaneadoras, que configuram oinício da remoção dos errosanteriormente praticados.— A volta dos páreos com-pulsõrios e a proibição de en-trarem na Vila Hípica animaisde 6 anos e mais idade repre-sentam um passo adiante,para corrigir a política erra-da que deu abrigo sistemáti-co a cavalos velhos, com pre-juizo manifesto da campanhados animais novos. Aliás, apropósito de uma programa-cão melhor na Gávea, é de selouvar o ponto de vista de vá-rios órgãos da imprensa. Co-mo não reclamar, por exem-pio, dos atuais programas dasquintas-feiras, cujas carreirasdesatendem por inteiro a fina-lidade do turfe? E já não que-ro mais me referir à infelizimportação de cavalos cansa-dos do Rio Grande do Sul.

• NOVA PROGRAMAÇÃO. É NECESSÁRIA

Prosseguindo, acentuou onosso entrevistado:

— Administrar legitimamen-te o turfe entendo como aequação do jogo com a preo-cupação e o esforço para a se-leção dos cavalos. O momen-tò é de reparar os erros pra-ticados e isso só ser; possívelatravés de uma nova progra-mação, onde se deverá dar, co-mo sempre se deu, atenção es-pecial ao potro. . com a suacampanha clássica, moldada

Pelos clubes

6 — CAFUSO aprontou os700 em 45", correndo fácil. Ofilho de Sayani vem de per-der para Bienhablado e se-guiu nas mesmas condições.TIO GUIMARÃES continuabem, tendo aprontado os 360em 23", com sobras. EL CA-CIQUE aprontou a reta em38". muito bem. O íilho deElpenor vai de Bequinho, quefêz força para conseguir estamontaria. PIERROT SONHA-DOR tem 65 "3 5 para os 1.000metros, com boa ação fina!.Na última, rodou no início dacurvai PURUS está sempre nomarcador. E' dos animais re-gulares do páreo. ARATIRIMreaparece com vários traba-lhos e numa turma onde, po-sitivamente, é a força. Temesta semana. 1.200 em 76",correndo muito e aprontou os600 em 28"2'5, facilmente.Mesmo em distância curta,cremos que vá levar a melhor,

Everardoqueria

renunciarO sr. Everardo Lopes, des-

gostoso com os termo» con-tidos no ofício enviado peloFluminense, a respeito da ar-bitragem de Frederico Lopes,no Fla-Flu, procurou, ontemà tarde, o presidente da FCF,sr. Antônio do Passo, a fimdè solicitar demissão do car-go de diretor do Departamen-to de Árbitros. Todavia, o di-rigente, depois de longa con-versa com o responsável peloórgão dos juizes de futebol,conseguiu demovê-lo do seuIntento, ficando a atitude dosr.- Everardo Lopes, apenas naameaça. Ao mesmo tempo,Antônio do Pass"o acertou comEverardo a decisão dêste res-ponder ao clube tricolor asalegações contidas em seu pro-testo.

entidadesO Canto do Rio comunicou

á FCF que cancelou as cré-denciais de seus representar.-tes junto à entidade, ficandoapenas o sr. Benedito FreitasCaridade encarregado de de-íender os interesses do clubena mentora carioca.

O Flamengo tomou co-nhecimento, ontem, na CBDque os jogos pela vi TaçaBrasil com o vencedor de Cea-rá x Fluminense, de Feira deSantana, estão marcados paraos dias 11 e 18 de novembro,ficando reservada a data de20 pa,-a o terceiro jogo, sehouver necessidade.

À CBD recebeu comuni-cação de que a seleção brasi-leira de futebol que disputouas Olimpíadas do Japão, de-sembarcará, no Galeão, ama-nhã, às 5hl5m. O técnico Vi-cente Feola ficou em Tóquiopara assistir amanhã, Hun-gria x Tcheco-Eslováquia, via-jando em seu lugar a atletaAída dos Santos.

O Canto do Rio informouà FCF que rescindiu o contra-to firmado com o jogador Azul,o qual foi cedido ao Deporti-vo Valencia. da Venezuela.

nos centros mais adiantados doturfe. Tive ensejo de exami-nar como se procede no mun-do inteiro a estréia dos po-tros. E ela se faz da mesmamaneira, isto é, por uma pro-va de significação, fixada pré-via e conhecidamente, permi-tindo aos profissionais prepa-rarem os "dois anos" com adevida segurança. Só no Jo-ckey Club Brasileiro é que, deum ano para cá, se vem pro-cedendo contrária e arbitra-riamente. Que saudades dostempos de Manequinho, TiaKing, Zaga, Ribeirão, Felipa,Krebelina e muitos outros!

E continuou Jaime Vascon-celos:

Essas considerações sáooportunas no momento em queo Jockey Club Brasileiro aca-ba de revenrenciar mais umavez a memória do inesquicí-vel Linneo de Paula Machado.Ninguém o excedeu na lutapela seleção do turfe.

O CASO DO MEMORIALReferindo-se em seguida aos

comentários grosseiros e ab-surdos feitos a um grupo deturfistas que apresentou ummemorial ao Conselho Técnicodo Jockey Club Brasileiro, dis-se-nos Jaime Vasconcelos:

Foi por intermédio deCelmar Padilha, meu parti-cular amigo, que tive conheci-mento de que fora encaminha-do ao Conselho Técnico ummemorial sugerindo medidasvisando à seleção dos cava-los. Celmar pensava ser mi-nha a autoria desse memorial.Todavia, não é assim, poisnem li esse documento. Sou-be, depois, que tinha sido éleorganizado por um amigo dis-tinto, apaixonado do turfe, dosmais estudiosos, e que entre-gara o mesmo a um diretor daentidade, não menos dedicado,probo na expressão rigorosada palavra e que, por suapbnegação ao turfe, reconheci-r"a por todos, se impôs na ad-miração do turfista carioca.Mesmo assim, continuei, co-mo. de fato continuo, ignoran-do os detalhes do memorialem apreço. Tive dele conheci-mento, ainda, através de umgrosseiro, injustiíicadamentegrosseiro tópico publicado em"O Globo", que não se coadu-na com a tradição social e es-portiva daquele vespertino. Oestilo usado agride o corpo so-ciai do Jockey Club Brasileiro¦ e a sua própria diretoria.Queria me parecer que hou-ve excesso de linguagem, qui-çá involuntário, que o próprioredator por éle responsáveldeveria reconhecer, em conso-nância com o notório concei-to de que desfruta a sua pá-gina especializada, na própriadiretoria da entidade.

E continuou Jaime Vascon-celos:

— O turfe não deve viver emfunção de um interesse parti-cular. Êle pertence a todosque verdadeiramente o amam.O que se faz necessário é cons-truir. e não constrói quem pi-sotéia ostensivamente sobreerros e intrigas. A prova aíestá com a repercussão, já in-ternacional, da atual direçãodo Serviço Veterinário da en-t idade, imprimida por um"viúvo guanabarino". Atéaquela maldita balança já pas-s">u pelo crivo da sua respon-sabilidade. lá suspensa hámais de 20 dias, aguardando osdevidos reparos, exigindo deproprietários como eu, que dãovalor ao controle sistemáticodo peso do cavalo, o abuso dabalança do meu amigo CarlosGilberto da Rocha Faria.

E concluiu Jaime Vasconce-los, ainda com uma referên-cia ao diretor Paulo FrançaLeite:

— Embora chefiando úm dossetores mais ingratos da so-ciedade, aquele "viúvo guana-barino" ganhou a estima detodos os profissionais, com êlesolidários na luta por uma étí-ca melhor, indispensável aque se atinja a verdadeira se-leção do cavalo de corridas.

Kc1—1 Bewitchcd. D. Netto .. SS

2 J. I.. A. Hodeckcr .... M2-3 Vallauris, J. Baffica 54

4 índio Jari. O. Cardoso 563—5 Badajoz, N. Correrá .. 58

fi Homel, P. Fontoura .. 54Oldan, A. M. Caminha 54

4—fl Sério, .T. Marinho .... 5«9 D. C. 8, C. R. Carvalho 54

10 Itaroguam, C. Morgado 54B.o Páreo — às 17h35m — 1.409

metros — Cr$ 400.000,00 (Bet*ting)

Kg1—1 M. Orlon. C. Morgado 54

2 S. D'Orge. .r. Negrello. 562—3 Tony, A. Barroso 58

4 Pai-Pai. A. Ricardo .. 5*3—5 L. Pingüin. O. Cardoso 586 Paiquerê, C. A. Souza 54

4—7 Torneio, J. Portilho .. 3$Daniclito, A. Santos .. 54

9." Páreo — às 18hl0m — 1.209metros — Cr$ 500.000,00 (Bet*ting)

1—1 Oear-Way, A. Dorneles 5TDlctis, M. Silva 5í2-3 Resgate, A. Portilho .. 57J. Bond, M. Henrique . 58

3—5 Q. Dilema!, C. Morgado 576 Halmito, C, A. Souza 5T

4—7 Redoxan, P. Alves .... 57Tawny. A. Santos .... 5T

Le Galion. P. Lima .. tlDOMINGO

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Kg1—I Rover, A. Santos 542—2 Provencal, A. Ricardo . 58

Red Orion, J. Portilho * 581—4 Quiet Boy, j. Machado 54

Guango. F. Pereira T.° 504—6 Bom-Tom, M. Silva ... 5»" Brumado, I. Oliveira . 59

2.» Páreo — àa 14h20m — 1.008metros — Cr$ 500.000,00

Xg1—lM.*Ciuiha. M. Caminha 5?S. Legende, J. Barroat Oguella. T. Menezea .t—3 Decimal, D. P. Silva .Sary, D. Moreira

Armadilha, A. Ricardo3—8 Jubilation. J. Portilho

Fazuma. A. Barroso ..Havolihe, r. Estevei4—9 Tia Liln. L. Santos .10 Helna, D. Moreno ...11 Rosafior, A. Reis

57575757575757-57575737

3.8 Páreo — às 14hõ0m — 1.209metros — Cr$ 600.000,00

I—1 E. Brasas-, F. Pereira T.« 56, l f- Príncipe, O. Cardoao 582—3 Edjele. M. Silva 5fl" Extra Dry. F. Maia ... 5SJ—« Zut. P. Fontoura 58

5858545858

5 Estape, N. correrá ....« obvio. ,T. Negrello4—7 R. Capart.y A. Ramoa .Escaleno, J. Coiría ....Vcncziano, D. Moreira

4." Páreo — às 15h20m -metros — Cr$ 600.000,00

1.209

Kgl~), escolha, J. Portilho ... 58Eulaia, J. Baffica 58" Engra. A; Santos 58, «Ba, J. Marchant 582-2 Crazy Leve, A. Ramos 58Fragola, F. Pereira T o

Ana Maria, .T. NegrelloKermor, P. Alves ..S-« Saloir.--. A. Barroso '.'.

La Premlére, J. Fagund.M. Noiva, O. Cardoao .Obar. F. Esteves Üjj4-10 Elvas, J. Machado .... 56},. £• p,1}81"!, A. Ricardo 58,,£ £lfxla' x Tmoc° .- 5833 B. Luiza, I. Oliveira .... 58Brasileira, P. Labre .. 88

5.0 Páreo — As 15h55m — 1009"«fos _ Cr* 4.000.000J» —GRANDE FRÍMIO DIANA -.Clássico

I—1 Eloqüência, J. Marchant 58;;Eaiçâo, J. Corrêa .... 58

, l í'_a* R- c"**H.o .-. S6!~r. S?,ld: M- .?ilva »Ethel, J. ÍMachado .... 583 Leealitéc, O. Cardoso 583—4 Égide, L. Acnfia 58•1 C. de Lunc. I. P.' silva 5*.6 Luena. J. Portilho .... 584—7 Caucasiana, A. Ricardo 56Entica, I). Netto 59Eslinga, P. Alve 56

«.» Páreo — às líhSOm — 1.209metros — Cr$ 400.000,00

Kg1—1 Captor, A. Santos 58" Cadmo. J. Corrêa 582—2 Snowman. J. Machado 54

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ffi Páreo — às 17h05m — 1.609metros — CrS 500.000,00 (Bet*ting)

Kg1—I Alfredo, A. Ricardo ... 57" Quatião, A. Barroso . 57

Ice. O. Cardoso 532—3 Tourist, J. Machado ... 57

Macon. F. Maia 57S. de Ouro. D. Moreno 57.

3—6 Piatter. C. Morgado ... 57Araguari. J. Negrello . 57Aramacho. A. Azevedo 57

4—9 EI Galopeador, P. Silva 5710 Fenlx. M. Silva 5711 Ourofan, A. Ramos ... 57

8." Páreo — às 17h40m — 1.309metros — CrS 800.000,00 (Bet*ting)

Kg1—1 Orangine, Nilclevisck 58

2 Mahendra. S. M. Cruz 58Blondíe, A. Hodecker 54

2—4 Soiréc, O. Cardoso ... S8L. Piava, F. Menezes 58Meridiara, S. Silva ... 54

3—7 Judy, J. Machado .... 58Espanhola, J. Ramos 58Sindicada, J. Negrello 58

4-10 Bela Boa. M. Silva .... 5811 Hoirié, J. M. Santo» .. 8412 Que Guapa!, M. Ahdrad. 5213 Fonteca, A. Nery 51

9. Páreo — aa 18hlâm — 1.209metros — Cr* 400.000,00 (Areia)(Betting)

1—1 Silhouette, J. Machado2 América, J. Portilho ..

2—3 Azaléa, C. Morgado ...Sklndô, 1. Amaral ....Gralha, F. Esteves ....

3—6 Guadalupe. M. Silva ..." Sky. A. Ramos 537 Mignonette, Fontoura . 64

4—8 Ana Bata, O. Cardoso . 549 MontelA, M. Andrada . 54

10 Fugidia, T. Alves .... 54

Kg545434585856

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, Wl de Outubro de 1864 2.° Caderno -1

REPETIÇÃO DE ABEBE ENCERROU ATLETISMOTóquio (De Ismar Buarque, envia-

do eapecial — AP-FP-UPI) — A últimaetapa de atletismo dos XVIII JogosOlimpicos íoi marcada, como nas ante-cedentes, por vários recordes mundiais

Ressalte-se também as mar*cas mundiais conseguidas pe-Íoi norte-americano, nas pro-vas de revezamento 4 x 100 e4 x 400 metr-.-, e ainda a ten-sado-ial vitória das polonesasno revezamento 4 x 100 me*tros, também com recorde domuno». Emfo-_ra com marc* so-frível para sua categoria, Vaie-i-y Brumel venceu o salto emaltura, seguido de John The-mas, ambos com 2,18 m, que étambém recorde olímpico.> O neo-zeolandês Peter Sueliteve, a par da sua vitória nos1.900 metros na jornada finaldos Jogos Olímpicos desta ci-dade, o mérito de ter sido oúnico atleta na modalidade deatletismo que conseguiu ga-nhar duas medalhas de ouroem prova individual, sendo aoutra em 800 metros.

e olímpicos, destacando-se o que íoiconseguido pelo etiopé Abebe Bikila, naprova da maratona, fazendo os 42,195metros no tempo de 2h.l2'll", sendoêste o seu segundo triunfo seguido na•odij9í;b Bun__.3ojd op «Aojd «Suor. sjbui

H SAPATOS BRANCOS

Abebe Bikila, membro daguarda do palácio do impera-dor Salassié, correndo tão des-preocupadamente como se ti-vesst, saldo a dar um passeio,converteu-se ontem no primei-ro atleta a ganhar duas mara-tonas na história das Olímpia-das, ao chegar na meta finaltão distante que o segundo co-locado não era divisado.

Bikila, que venceu a marato-na em 1960, correndo descalçocorreu no Japão os 42.1D5 me-tros com sapatos brancos, doborracha. Escoltado por umpolicial em iriotoclcl.ta duran-te todo o percurso, o atletaetiopé sorveu vários goles deágua na corrida e não se preo-cupava em olhar a retaguarda,desde que passou a liderar aprova, a altura dos 20 quilo-metros. No início da prova, an-tes de chegar aos 20 qullóme-tros, Bikila atrasou-se para ter-oeiro atrás do irlandês JamesMorgam e. do australiano BonClark, mas logo assumiu a li-deranca, para nâo mais por-dê-la.

• i' -

|V' REPETIU

• O n&vo "Deus dos Estádios",o neo-xeolandês Peter Snell, aoganhar a prova dos 1.500 me-tros rasos, depois de ter ganhoOi 800 metros, renovou a faca-

-nha realizada em 1920, em An-tuérpia, pelo inglês Albert Hill,

Nataçãoteve festa

ontemTóquio (De Ismar Buarque.

enviado especial — TP) — Acompetição de NataçSo que tra-" diclonalmente se disputa logo•pós o término dos Jogos Olim-

.picos, reunindo os melhoresnadadores, englobando-os porcontinentes, apresentou os sc-guintes resultados, cm suadisputa de ontem, nas.a cldatie:

Revezamento 4 x MO. nado 11-vre, femininos:

1) América (Hallcck, V...l.._.vfae Várona, K-C.dF.1), 4' 12" 9/18.'

2) Ocei:!-ia (Vu.ncr, TliSra,Murphr, Ec.l). V 13" 7/10.

3) Ásia (Kihara, Üragaml,Kayakawa, K.mu.a). 4" 21" 4/10.

Revezamento 4 x 100, 4 esti-los masculinos:

1) América (Dltlley, Jastrems-kl, Richardson. Saari) 41 7" 3/10.

2) Oceania (I.oynolds, CBrlín,;_Berry, D.ckson), .4' 7" 2/10.

3) Europa (Kuppcrs, Hennlr.-. ger, Crcgor, Klcln), 4" 13" C/10.

4) Ásia (Fukushi, IshlUawa,Takashima, Iwasalcij, 4' 14" 1/10.

100 metros, nado de peito, íe-mininos:

i 1) Blmolt (Holanda), V 20".¦ 2) H.iddon (Nova Zelândia),¦V 20" 6/10.

3) Gòyette (Estados Unidos),, 1' 21" 6/10.»,. 4) Vamamoto (JapuO) l'._l"6/-0! 5) Ruygrok (Au.trálía), ....gl* .22" 8/10.;' 6) Haxleton (EUA), 1" 25" 5/10.\ 7) Nltta (EUA), 1' 25" i/10.. S) r.-eder (EUA), 1.' 27" 6/10.

100 metro-, nado.de costas, íe-mlnioo:

1) Tanalca ÍJapSo), 1* 10" 5/10.', 3) Duenkel (EUA), 1' U" 5/10.9 3) Hannnr (EUA), 1' .11, 7/10.'¦ 4). Elets (EUA), 1" 13" 8/10.J 8( Schmídt (Alemanha)*. 1" 14" 1/10.

. 6) Duncau (Austrália), I* V W 1/10.

que triunfou também nas duasmodalidades.

Como íêz alguns dias nos£00 metros, Snell im_.òs-sí co-mo quis, colocando 250 metrosde vantagem, sem que ninguémpudesse seguir-lhe em seu ir-reslstívcl sprlnttr.

Falando após a prov». PeterSnell, declarou que em todomomento conservou-se fácil,porém, o maior problema foia dificuldade de manter o rit-mo, pois ninguém queria pas-sar à frente; "Foi uma corridasob medida para mira: inicieio sprln. final, como prevlra".

ESPERADO•v.

-A vitória cora recorde ji eraesperada pela equipe norte-americana de revezamento ..4 x 400 metros. Com uma equi-pe composta de três estraordl-nárioa especialistas — Cassell,Willians e Larrabce — e umcorredor de 200 metros — Hen-ry Carr, recordista do mundo

a marca mundial da provanão seria difícil chegar ao

recorde do mundo, pois navéspera, nas eliminatórias, aequipe ianque correndo fácil,fêz 3m05, marca que há poucoera mundial e olímpica.

' A equipe inglesa, compostade quatro grandes especialistas

Graham, MeVcalfe, Cooper e__rit.n-.eH — multo ajudou tam-bém na quebra do recordemundial, pois durante todo o

desenrolar foi adversária perl-gosa.

SENSACIONAL.

Não era esperada a vitóriadas polonesas na prova da4 x 100 metros, pois as norte-americanas Unham se saídomelhor na prova individual de100 metros rasos e tudo indi-cava que a vitória lhes perten-cesse, pois além da vitória In-dividual de Wyomia Tyus, fica-ran ainda eom a segunda •quarta colocações, na disputados 100 m finais.

Porém, o apuro técnica daspolonesas é extraordinário amesmo a maior clssse indivi-dual das norte-americanas nioconseguiu chegar i meta finaldiante das européias.

DEMORADA

Apó3 demorada disputa, Bru-mel e Thomas fizeram duplana prova de salto em altura,com resultado que, se a bompara o norte-americano Tho-mas não o é para Brumel, quemeses antes das Olimpíadas ha-via saltado acima de 2,20 m •tem como maior credencial ore-corde do mundo da especial.-dade, c:m 2,28 m.

Durante'a prova, o compor-tamento dos dois atletas foiidêntico e a vitória de Brumelse deveu a melhor série desaltos.

ATLETISMO TEVE 7RECORDES MUNDIAIS

Tóquio (FP-CM) — Sete recordes mundiais supe-rados, dois igualados e 24 marcas olímpicas supera-das, é o formidável índice das provas de pista ecampo, ontem encerradas, pela XVIII Olimpíadas. OsEstados Unidos impuseram sua supremacia de conjun-to, ao mesmo tempo que seu tradicional rival, aUnião Soviética sofreu séria regressão.

No plano individual, três atletas masculinos deixa-ram e__traordinária impressão nestes Jogos: o meio-íundista néo-zelandez, Peter Snell, o maratonistaetíope Bikila Abebe, o homem mais aplaudido emTóquio, e o fabuloso sprinter negro Bob Hayes. Entreàs moças, as que mais se impuseram íoram a sovié-tica Tamara Press, as inglesas Mary Rand e AnnElisabeth Parker, a veterana australiana BettyGuthbert e a nova "gazela" negra, norte-americana,Wyomia Thyus.

Inglesa

ganhou 3Zi diferentesv TÓQUIO, (FP-CM) — A

Inglesa Mary Rand será a' única atleta que deixará Tó-

quio com a coleção comple-ta de medalhas, inclusive umrecorde mundial. Ganhou a

| de ouro no salto em exten-"" sfio, depois a de prata no

pentatlo feminino e, a de'"bronze, no revezamento 4 x;' íoo.

„. "Nfio treinei para ganhar'-_ a medalha de prata, masir* ocorreu-me o que seria in-' teressanto fazer pentatlo pa-¦_• ra completar minha coleção,

já que só a medalha de pra-ta me faltava-*"-

SUPREMACIA

Os Estados Unidos ganha-ram em atletismo 14 meda-lhas de ouro e a maioria dc-Ias com recordes mundiais:

Homens:

100 metros — Bob Hayes,Estados Unidos, 10 segundos(recorde olímpico e mun-dial).

200 metros — Henry Car,Estados Unidos, 20 segundose 3 décimos (recorde olim-pico).

400 metro. — Mike Lar-rabee, Estados Unidos, 45.

800 metros — Peter Snell,Nova Zelândia, 1.45,1 (rc-corde olímpico).

1.500 metroí! ~ PeterSnell, .-.ov.t Zelândia! 3.38,1.

u.OuO meiros — Eob Schull,Estetlon Unidos, i:..48,8.

ld.000 metroa — Bill Mil-ls, Estados Unidos, 28.24,4(recorde olímpico).

110 com barreiras — Ha-yes Joncs, Estados Unidos,13,(5.

400 metros com barreiras— Rex Calwey, Estados Uni-dos, 49,6 (recorde olímpico).

3.000 metros — Stecple-chase — Gaston Roelants,Bélgica, 8.30,8 (recorde olim-pico).

20 Km — Marcha — KenMãt.hews, Inglaterra1:29.34,0 (recorde olímpico).

50 Km — Marcha — Ab-don Pamlch, Itália, 4:11.12,4(recorde olímpico).

Maratona — Bikila Abebe,Etiópia, 2:12.11,2 (recordemundial e olímpico).

Dardo — Pali Nevada, Fin-lândia, 82,66 metros.

Martelo — RoraualdoKlim, URSS, 69,74 metros.

Disco — Al Oerter, E.U.A.61.00 metros.

Peso — Dallas Long, EUA20,33 metros (recorde olim-pico).-

Salto com vara — XredHansen, EUA. 5,10 metros(recorde olímpico).

Salto triplo — Joseí Sch-

C. Albertoe Procópio

de novo: TJD

midt, Polônia, 16,85 metros(recorde olímpico).

Salto Extensão — LynnDavis, Inglaterra, 8,07 me-tros.

Salto em Altura —- Vale-ry Brumol, URSS, .2,18 me-tros. ' •

4x100 — EUA, 39 segun-dos (recorde olímpico emundial).

4x400 — EUA, 3 minutose 7 décimos (recorde oiímpi-co e mundial).

DecaUo — Willie Holdorf,Alemanha, 7.888 pontos.Moças:

100 metro.. — WyomiaTyus, EUA, 11,4.

200 metros — Ediíh Mc-guiré, EUA, 23 segundos (re--.-..¦(.e olímpico).

400 metros — Betty Cuth-"ra.í, Austrália, 52 segundos(recorde olímpico).

800 metros — Ann Pa-cker, Grã-Bretanha, 2.01,1(recorde olímpico e mun-dial).

• Dardo — M. Penes, Romê-nia, 60,54 metros.

Disco — Tamara Press,URSS, 57,27 metros (recor-de olímpico).

Piso — Tamara Press,URSS, 18,1

Sr.Uo Extensão — MaryRand, Inglaterra, 6,76 me-tros (recorde olímpico emundial). .

Salto em Altura — Yo-landa Balas, Romênia, 1,90metros (recorde olímpico).

Pentatlo — Irina Press,URSS. 5.246 pontos, (recordeolímpico).

4x1.00. — Polônia, 43,6 se-gundos.

Na série dos 100 m rasos,para moças, Wyomia Tyus,dos EUA, igualou o recordemundial, com 11,2, perten-cente a Wilma Rudolí.

Vasco

joga hojeno Piauí

Restou o bronze

______________________¦ • *^ HW^^^l^sl ____P '^-^.BRl^^M^ffi^^-^ ¦___ MmãmJW

¦ft ^v*V ___t_l_v^H ____&Ífi*tB _\U^^^^^^m^^Ê^^^^mW!^^^ÊÈ^^^^^^mmmmmmWml^^t^^^^iBiF"'' ^ííiV.iii1.fMrlii.kMií ¦ ^^B^^BOBB-H _&?&__

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RESULTADOS ONTEMTSOS J. OLÍMPICOS

Tóquio (De Ismar Buarque, enviado es»pecial -— FP-AP-UPI) —- Foram os seguiu-tes os resultados de ontem dos Jogos da XVIIIOlimpíada da Era Moderna, correspondentesao décimo primeiro dia de disputa:

E assim mesmo como esperançtf' para o basquetebol brasilairo, que decidirá oterceiro lugar dos Jogos Olímpicos — que ocupou em 1960 — com PôrloRico, amanhã. Na radioíoto UPI do jogo de ontem com a União Soviética,

Vlamir tenta fugir ao bloquero dos russos Travin e Petrov

RESENHA AMADORISTA

BRASIL VENCE COMEÇODO S-A: TÊNIS DE MESA

Mais uma vei roltarío ío Tri-Lnaial tio Justiça D_.í;-_:;íva daFederação Carla:.-, d» Futebolos jogadores Carloi Alberto «Procópio, do Flurn-nen-e, osquais, juntamente com teuscompanheiros úc equip;. Amo-roso • Joaqulnrir.ho. cstSo In-dlciados para julcamento. ama-nhS, no órftSo judicante, a par-tir das lSh30m, todos por ©íen-cns morais ao juiz FredericoLopes. Correia, do Olaria, res-pondera por rcclamaçfle.; aspl-rar.te Joãozlnho, do Bonsucesso,por atitude inconveniente; mas--.-FTlrt,. Abilio José da Silva, do'SSo Crl.tòvSo, por entrada emcampo sem permtsslo do juiz •ofensas morais; c SSo Cristóvio,por atraso de Jogo.

O Tribunal Especial da CBDestará reunido esta noite, a íimde julgar Antanlnho, do Bonsu-cesso, e Ramos, do Vasco, en-tre outrqs, expulsos de campoem amistosoe.

Atendendo a um pedidotelefônico do próprio gover-nndor do Estado, o vice-pre-sidente de futebol do Vasco,sr. Antônio Soares Calçada,acabou concordando com arealização de mais uma exi-bicão no Piau! da equipevascaina, quc, anteriormen-te, havia cancelado por n&oter conseguido adiar o Jogopelo Campeonato Cariocacom o SSo Cristóvão. Des-ta forma, o Vasco enfrenta-rá esta noite, em Teresina, aequipe do River, esperando-se uma arrecadação recorde.

Na despedida de Parama-ribo, o Vasco empatou coma equipe do Surinan por umgol, depois de ter perdido aetapa inicial.

Lima (FP) — São os se-guintes os resultados da pri-meira rodada do Campeo-nato Sul-Americano dc Tê-nis de Mesa, que teve início,ontem à noite, no EstádioNacional:

Equipes — Masculino:Peru derrotou o Paraguai

por 5x2; a Colômbia derro-tou o (Equador por 5x0 e oBrasil' derrotou a Colômbiapor 5x0.

Feminino:Chile derrotou o Equador

pc- 3x1.Individuais:A. Ratto, do Peru, venceu

Ruben Perez (Paraguai),por 21/17, 21/17; A. Ratto(Peru) venceu Domingo Rie-ciardi (Paraguai), por 21/9,21/19; Luis Legarda (Pe-ru) venceu a Victor Ricciar-di (Paraguai) por 21/.11,21/12; Domingo Ricciardi(Paraguai) venceu José Gar-cia (Peru) por 21/13, 21/19:Luis Mauro (Brasil) venceuJosé Fernandez (Colômbia),por 21/14. .21/13; Luis Mau-ro (Brasil) venceu JorgeAra ngo (Colômbia) por21/15, 21/11; Biriba (Bra-sil) venceu José Fernandez(Colômbia) por 21/19, 21/13;Biriba (Brasil) venceu Ra-mon Gonzaiez (Colômbia),por 21/10,21/6; Alberto Cur-doclian — Betinho — (Bra-sil) venceu a Jorge Arango(Colômbia), por 21/10,21/17.

Juvenis masculinos (Indi-vidual):

Jorge Freyle (Equador)venceu F. Furyama (Brasil),3/2; A. Lovez (Peru) ven-ceu M. Osório (Colômbia),3/0.

Juvenil Feminino:Luisa Yoromizo (Brasil)

venceu Marisa Mesa (Equa-dor), 3/0.

Misto Juvenil:Furuyama e L. Yokomizo

(Brasil) venceram a J. Frey-le e M. Mesa (Equador)por 3/2.

Individual Feminino:Bartira (Brasil) venceu G.

Pastebes (Chile) 3/10; Ame-rica Herrera (Equador) ven-ceu M. Rodrigues (Colôm-bia), 3/2: D. Lecaro (Equa-dor) venceu Rosa Moreyana(Peru), 3/2; Emiko Tacutacs(Brasil) venceu M. Takaha-shi (Argentina), 3/0; MikokoHirasakl (Brasil) venceuM. Chappo (Peru), 3x0, B.Grant (Chile) venceu L. Ve-lez (Colômbia), 3/0; H. Ave-ria (Chile) venceu N. Gui-bu (Peru), 3/2; Gradyz Mo-ryama (Peru) venceu B. Le-caro (Equador), 3/0.

Duplas Femininas:G. Moreyana e R. Moreya-

na (Peru) venceram L. Ve-lez e M. Rodriguez (Colôm-bia), 3/0.

Individual masculino:Waldemar Duarte (Brasil)

venceu G. Echevarrla (Equa-dor), 3/1; L. Legarda (Peru)venceu E. Ponce (Equador),3/0: B. Guzman (Equador),venceu M. Medina (Brasil),por 3/2.

Individual Feminino:Bartira (Brasil) venceu A.

Herrera (Equador), 3/0;Averia (Chile) venceu G.Moreyana (Peru), 3/1.

Individual -Juvenil Mas-culino:

R. Castella (Paraguai)venceu S. Rojas (Chile), 3/1.

Individual Juvenil Ireml-nino:

I* Yok(_n____o (Brasil) ven»

cou L. Gonzaiez (Chile) 3/2.Duplas Femininas:Bartira e Emiko- (Brasil)

venceram L. Velez e M. Ro-òriguez (Colômbia), por 3/0;G. R. Moreyama (Peru)venceram V. Lecaro e D. Le-caro (Equador), 3/2.

FUTEBOLDE SALÃO

— O Minerva, atual vice-líder do "super" principal,receberá hoje a vilsta do Flu-minense, com quem dispu-tara equilibrado encontro, jáque o tricolor.,apesar dé es-tar com 8 p.p. na tabela, pos-sui um quadro que se de-íende muito bem; Encarre-gado da arbitragem estará apostos Ênio Masoni, devendoo jogo ter início ns 21h30m.Complementando a noitada

nia, ao término da segundajornada de provas. A cias-siíicação atual é a seguinte:1.°), Canadá, 56 pontos; 2.°)Estados Unidos, 26; 3.°) Mé-xico, 10; 4.°) Argentina, 6;5.°) Brasil, zero ponto.TÊNIS

Campeonato Francisco Sla-nucl Serrador — Hoje, nasquadras do R. J. CountryClub: — Quadra 1: às 16h,Helena Duarte x Klara Sten-feldt: às 18h, Inára FreitasiS^B^IS BASQUETEBOL

SEMIFINAIS

ATLETISMOSALTO EM ALTURA,

HOMENS — FINAL1) Valeri Brumel (URSS)— 2,18 metros (recorde

olímpico);2) John Thomas (EUA) —

2,18 metros (Recordeolímpico);

3) John Rambo (EUA) —2,16 metros;

4) Stig Petterson (Sué-cia) — 2,14;

5) Robert Shavlakladze(URSS) — 2,14;

6) K. Anglsson (Suécia)e Drecoll (Alemanha) —2,09.

1.500 METROS RASOS —FINAL

1) Peter Snell (Nova Ze-lândia), 3'38"1:

2) Josef Oblozil (TchecoEslováquia), 3'39"6:

3) John Davies (Nova Ze-lândia), 3'39"6;

4) Alan Slmpson <GB),3'39"7;

5) Dyrol Burleuon (EUA),3'40";

. 6) Whltold Barran (Polo-nia). 3'41"2;

REVEZAMENTO 4 x 100RASOS, HOMENS —

FINAL1) Estados Unidos, 39" (re-

corde mundial e olímpico);2) Polônia, 39"3;3) França, 39"..:4) Jamaica, 39"4;5) União Soviética. 3fl"4;6) Venezuela. 39"5|10:REVEZAMENTO 4 x 400

RASOS. HOMENS —FINAL.

1) Estados Unidos - 3'00"7110 — recorde mundial eolímpico. (Eauipe: Cassell,Larrabee. Williams e Carr);

2) Gr5-Bretanha — 3T16110 (Graham, Metcalfe,Cooper e Brlghtwel):

3) Trindade — W 3|10(Sklnner, Bernard, Roberts,Motley);

4) Jamaica — 3' 2" 3110(Han, M. Elwyn Spence,

Malcolm Spence e Kerr):5) Alemanha. 3* 4" 3|10

(Juttner, Sohulz, Sohmit eKinde):

fi) Polônia — 3' 5H 3110(Fiiioiuk, Klucefk, S".va-towski e Adrezei).

REVEZAMENTO 4 x 100RASOS, MOÇAS —

FINAL1) Polônia. 43" 6 (recorde

mundial e olímpico);2) Estados Unidos, 43"9;3) Grã-Bretanha, 44";4) URSS, 44"4;5) Alemanha, 44"7;6) Austrália, 45".O recorde anterior desta

rtrova pertencia aos EstadosUnidos, com 44" 3110.

MARATONA1) Abebe Bikila (Etiópia),

2hl2'll" 2, recorde olímpicoe mundial;

2) Benjamin Heatl.y(Grã-Bretanha), 2hlfi'19" 2;

3) Kokichi Suburaya(Jaoâo), 2hl6*22" 8:

4): Erian Kilby (Grã-Bre-tanha). 2hl7*2" 4:

5) Jozsef Suetoe (Hun*gria). 2hl7'55" 8:

6) Leonard Edelen (EUA)2hl8*12" 4.

às 19h, W. G. Shalders xFrco. R. Aquino (juv.); às20h, José Carlos-HumbertoMontenegro F.° x Ed. L. San-tos-P. C. Cinelli ou I. Fi-gueiredo-C. Pedreira; às 21h,Edwin Stanton x José M. F.Souza ou Otto DaxI às 22h,

v.ux.it-it.i.u,...,.,..-. «_ -..,-._.-.-.. Gabriel Figueiredo-Nelson D.jogarão América x Imperial Lopes x C. Mascarenhas - F.(C. Salles) e, nos juvenis. Bezerra.Vila Isabel x Mackenzie (28de Setembro) e A. A. Tijucax Flamengo (Uruguai).Em único jogo realiza-do terça-feira, já que aFCFS transferiu os demaisjogos programados para qua-dras, dado o mau tempo, oVila Isabel, apesar da lutaoferecida pelo Carioca, man-teve a liderança e invencibi-lidade no certame, goleandopor 5x2.

As colocações dos aspi-rantes, até a noite de on-tem, quando estava marcadaa 8.1* rodada, eram: Ifi) Ca-rioca, 4; 2.°) Vila Isabel, 8;3.°) Mackenzie, 9; 4.°) Vas-co, 11: 5.°) América, 15;6.°) CIB, 17; 7.°) A. A. Ti-juca, 18; 6fi) Grajaú, 20;9.°) S. Cristóvão, 21: 10.°)Minerva, 25; 11.°) Paranhose Fluminense, 26: 13.°) Im-perial c Suruí, 35; 15.°) Vi-tória (desistência).

HIPISMOIlarrisburg (Pensilv&r.la —

EUA) (FP) — O México, aArgentina e o Brasil ocupam,respectivamente, o terceiro,quarto e quinto lugares noconcurso hípico de Pensilvâ-

Públicomaior noatletismo

TÓQUIO (FP-CM) — Na-da menos de 895,546 pessoasassistiram, entre 10 e 16 deoutubro, a algumas das com-petições olímpicas, segundoum comunicado oficial pu-blicado ontem. A maior con-centraçío teve lugar no es-tádio nacional, no dia daabertura .dos Jogos, quandocompareceram 66.842 pes-soas, iaclusive dirigentes •jornalistas. Depois, vêm o»espetáculos de atletismo, aosquais assistiram S4.306 pes-soas no dia 14 de outubro,55.053 no dia 15 e 62.778 nodia 16.

O melhor dia para a nata-çio foi 15 de outubro, quan-do se reuniram no ginásionacional 30.200 pessoas.

Quadra 2: às 20h30m, M.B. Pedreira x Eduardo J.Marques; às 21hl5m, Jan vonHoogstraten x Roberto O.Lopes; às 22h, L. C. Almei-da-Afonso P. Guimarães xFero. Rios-Helio Somma; hs20h, Geraldo Nascimento xCarlos R. Negreiros (juv.);às 22h, Mareus V. Dias-JúlioD. Rocha x G. Prado-A. Pa-triota (vet.); às 22h, M. M.Neves-Oswaldo Bogdanich xM. Pascual-Ed. Hargreaves.

Quadras do Fluminense F.C. — às 18h, Wanda Ferrazx Rosa Mi Passarelli; às 19h,Hugo Pucheu-R. Peixoto xC. Ferreira-T. B. Schneider;às 19h, Colin W. Fox x Ken-taro Suzuki ou Cid Moreira(reprogramado).

Quadras d» A. A. Bancodo Brasil — às 19h, JúlioHaupt x Davino Pontual (re-programado): às 20h, G. W.Shalders-G. Shalders x Eu-gênio MexasxEd. Santos; às21h, G. Shalders-Pauló Fer-raz x L. Canralho-NewtonPacheco (vet.).

Pele ganha5 milhões

por mêsBWLO HORIZONTE (SP-

CM) — O presidente doSantos, sr. Atiê Jorge Cury,informou aos jornalistas lo-cais que Pele ganha poucono Santos, cerca de 400 a 500mil cruzeiros mensais, quesomados às gratificações per-fazem um total de 2 milhõesde cruzeiros, e estes, por sua

União Soviética 53 x Bra-cil 47 (1.» tempo 22 x 19);

Estados Unidos 62 x PôrtoRico 42 (!.• tempo 23 x 24).

DISPUTA DE 9.° a 12.°Austrália 70 x México C8

(1.° tempo 33x25);Japão 54 x Finlândia 45

(1.° tempo 31x24).

IATISMOCLASSE FINN

Última regata: 1 — Kuh-weide (Alemanha), 1.620pontos; 2 -— Bruder (Brasil).1.318; 3 — Chechelov ....(URSS), 1.142.Classificação geral final:1) Kuhweide (Alemanha),..

7.638 pontos;2) Barret (EUA), 6.373;3) Wind (Dinamarca), ....

6.190;4) Mander (Nova Zelândia),

5.684;5) Randasch (Áustria), ....

5 405'6) Bruder (Brasil), 4.956.

CLASSE STARtlltlma regata:

1 — Finlândia, 1.331 pon-tos; 2 — Estados Unidos, ..1.030; 3 — Canadá, 854; 10— Brasil, 331.Classificação Geral Final:

— Bahmas, 5.664 pontos;— Estados Unidos, 5.585;— Suécia, 5.527;— Finlândia, 5.402;— URSS, 4.305;

• 11 — Brasil, 2.221.CLASSE FLYING —

DUTCHMANt-Klnu. regata:

1 — URSS, 1.423 pontos;2 — Holanda. 1.122; 3 -rÁustria, 946; 8 — Brasil. 520.Classificação Geral —- Final:

1) Nova Zelândia, 6.255pontos;

2) Grã-Bretanha, 5.556:3) Estados Unidos, 5.158;4) Dinamarca, 4.500;

5) URSS, 4.375;16) Brasil. 2.147.

CLASSE DRAGÃOtrltlnu. regata:

— Bahmas, 1.463 pontos;-—Alemanha, 1.162;

— Argentina, 986.Classificação Geral — Final:1 — Dinamarca, 5.854 pon-

tos;

União Soviética 3 x EstadosUnidos 0 (15 x 6, 15 x 5 •15 x 4).

Bulgária 3 x Coréia do Sul 1.Tcheco-Eslováquia 3 x Romê-

nia 1.FemininoEstados Unldes 3 x Coréia

do Sul 0.

GINÁSTICAEquipes, moças — Final1 — URSS — 280,890 pontos;2 — Tcheco-Eslováquia — ...

379,989; 3 — Japão — 377389;4 — Alemanha — 376,038; S

Hungria — 375,455; 6 — Rc-mênia — 371,984; 7 — Polônia371,287; 8 — Suécia — ...367,888; 9 — EUA — 367,321;10 — Austrália — 342,235.

Classificação Individual, mi-ças — Final (Obrigatório, Vc-luntário e Total):

1, Vera Caslavska (Tcheco-Eslováquia): 38,432 —39,132 -77,964; 2, Larisa Latynina.URSS): 38,199 — 38,799 —

76,998; 3, Polina Astakhova(URSS): 38,199 — 38,766 —76,965; 4, Birgia Rodochla(Alemanha): 38,165 — 38.266

76,431; 5, Hana Ruzickova(TchecoEslováquia): 37,699 —38,398 — 76,097; 6, Kciko Ikeda(Japão): 37,898 — 38,133 —76,031; 7, Toshiko Alhara (Ja-pão) — 37,965 — 38,032 —75,997; 8, Elena Volchetskaya(URSS): 37,832 — 37,933 —75,765; 9, Kiyoko Ono (Japão \;37,499 — 38,166 — 75,665; 10,U.e Starke (Alemanha): 37,83337,766 — 75,632.

BOXEForam «s seguintes os rcsul-

tados das semifinais do Tor-neio Olímpico de Boxe (todosos pugilistas vencidos ganha-ram, automaticamente, a me-dalha de bronze:

P-K-Oj-Môsea: Attori (Itália)venceu R. Carmody (EstadosUnidos) por pontos; a. Olech(Polônia) venceu S. Sorokin(URSS) por WO.

Penas: A. Vilanueva (Filipl-nas) venceu A. Crown (EUA)por ponios; S. Stcpa.hlrin(URSS) venceu H. Schulz (Ale-manha) por nocaute, no segun-do assalto.

Melo-"Welt«r»": J. Kuley(Polônia) venceu E. Blay (Ga-na) por pontos; E. Frolor(URSS) venceu H. Galhia (Tu-nes) por pontos.Super-"Wtlt«rs": J. Gonzalei(França) venceu N. Malygun(Nigéria) por pontos; B. La«gutln (URSS) venceu Gnesian(Polônia) por pontos.Meio-Pesados: C. Pinto (fti-lia) venceu Nicolov (Bulgária)por KO no terceiro assalto; _CKiseliov (URSS) venceu Z.Pietrzymkowski (Polônia) porpontos.

Gaios: Sin Cho Chung (Co-réia) venceu Juan Fabila Men.doza (México) por pontos; T,Sakural (Jap.) veuceu Washiri-gton Rodrigues (Uruguai) porpontos.

l.v.%: J. Grudzlen (Polo-nia) venceu R. Harris (Esta-dos Unidos) por pontos; V.Barannlkov (URSS) venceu J.Mceourt (Irlanda) por pontos."Welters": R. Tamulis ....(URSS) venceu P. Purho-nen(Finlândia) por pontos; M.Kasfrzyk (Polônia) venceu S.Bertini (Itália) por pontos.Médios: E. Schulz (Alcma-nha) venceu F. Valle (Itália)por pontos. V. Popechcnko(URSS) venceu T. Walasek(Polônia) por nocaute, no ter-

ceiro assalto.Pesados: H. Huber (Alemã-nha) venceu G. Ros (Itália)

por pontos; Frazier (EstadosUnidos) venceu Yemelyanov(URSS) por KO técnico no se-gundo assalto. (AFP)

ver, adicionados «o que êle 2 — Alemanha,' 5.826recebe por contratos de pro-paganda, televisão, rádio eoutros, dão um total geralmensal de 5 milhões de cru-zeiros.

Declarou ainda o presi-dente do Santos à imprensamineira que o seu clube es-tá disposto a reconquistar asupremacia mundial e, paratanto, empenha-se na con-qulsta da Taça Brasil, ten-do estipulado em 2 milhõesde eruzeíros o prêmio pelaconquista do titulo nacional-

— Estados Unidos, S.523;— Grã-Bretanha, 5.090;— Bermudas, 5.055.

CLASSE 5,5Ultima recata:

— Suécia, 1.2T7 pontos;•- Suiça, 976;

— Alemanha, 800.Classificação Geral — Final:

— Austrália, 5.981 pontos;— Suécia, 5.254;— Estados Unidos, 5.106;— Itália, 4.738;— Alemanha, 3.057.

VOLIBOLMasculinoJapão 3 x Brasil 2 (15 X 12,

15 X 9. \i m m% 7 X 15 •Ji au*

CANOAGEMClassificação para &s -inala

masculinas da "Caiaque", naatrês séries:

Primei.»:1 — Suécia,-3 - URSS,3 — Alemanh».

Segunda:— Romênia,— Dinamarca,— Itália,Terceira:— Holanda,— Austrália;— HungriaCaiaque de um lotar, femi-

nino, semifinais:— Maria Roka (Hungria):— Daniela PUedca (Polô«

nia),S — Hansen (Dinamarca),

Canoa Canadense 4a um lu-*gar, semifinal:

— Stahl (Canadá)— Jlran (T c h e ?o-__8loví-

qüla)— Bhojl (Japão)

JUDÔPeso médio — Final:— Isfio Okano (Japão)— Wolfgang Hofmann (Ale-

manha)— Tae Klm (Coréia)James S. Bregmak (Estado»

Unidos) em Judô, como noboxe, outorgam-se duaa meda-lhas de bronze.ESGRIMA

Espada por equipes — Fl-nal:

— Hungria— Itália— FrançaNo encontro decisivo a Hun-

gria derrotou a Itália por 8x4.Pelo terceiro lugar, a Françavenceu a Suécia.CICLISMO

Landem, 2.000 metros — Fl-nal:

- Itália—URSS

— Alemanha

Perseguição por equipes —Final:

— Alemanha— Itália

HÓQUEISemifinal

Paquistão 8 x Espanha 0.Índia 3 x Austrália 1

Disputa 4o 5.* lugar-

o o Caderno *•«,'••'**.•' CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964

Notas MédicasXII ASSEMBLÉIA MÉDICA DO H.S.E.

Amanhã, 23, cm -rosscguimen-to às atividades da "II Assem-bléia Médica do HSE. ie.5o lu-gar as seguintes reuniões: Au-ditório 1 — (Ed. anexo) — 9h —Mesa-redonda: Cirurgia Cnrdia-ca; 14h — Sessão clínico-patoló-Kica de pediatria; 2_h — Mesa-redonda: Afecções cirúrgicas he-pato-biliares na criança. Audi-tório II — (Ed. anexo) — 9h— Simpósio: Tratamento daEclâmpsia; 14h — Mesa-redonda:Modernos métodos de investiga-ç5o terapêutica Hematológica;20h — Mesa-redonda: Plástica daHipertrofia Mamaria. AuditórioIII — (3» andar) 9h — Mesa-redonda: Avulsões dentárias empacientes hemofílicos. AuditórioIV (4° andar) — 9h — Mesa-redonda: Cromossomos. Auditó-rio V (5»andar) — 9h — Cursointensivo sobre bloqueios anes-tésicos: Diagnóstico e Terapêu-tica. Auditório II (Ed. anexo) —9h — Conferência: Tinipanoplas.tias — Novos Rumos; .Simpósio:Estados vertiginosos, .sintomato-logia, patologia e tratamento; 14horas — Simpósio: Câncer daMama; 20h — Fórum interdis-ciplinar: Lesões ulceradas no es.tômago (úlceras benignas, malig-nas e malignizadas); AuditórioIII (3» andar) — 10h — Conle-rência: Tratamento de diabetesinfantil e juvenil. Auditório IV(4» andar) — 9h — Mesa Re-donda: Glomectomia na asma.Auditório V (5« andar) lOh —Conferência: Câncer .do Reto:Tratamento cirúrgico no HSE.

# Sti J).CENTRO DE ESTUDOS DO

HOSPITAL DOS BANCÁRIOS -Reune-se hoje, 22, às lOh, noauditório do 10° andar. 1 —"Atresia de esôfago com fístulatráqueo esofágica", dr. José Ma-ria Sampaio; 2 — Sessão ana-tomo-clinica, relator: dr. Dal-mo Araújo; patologlsta: dr.Car-los Ferreira; e correlator: dr.Rogério Oliveira.

ACADEMIA NACIONAL DEMEDICINA — Realiza a Acade-mia Nacional de Medicina, hoje;quinta-feira, 22, às 18h, a suasessão semanal, constando da or.dem-do-dia o seguinte: 1» parte:a) Eleição para o cargo de pre-sidente da Seção de Cirurgia Ge-ral; b) eleição da Comissão Jul-gadora das memórias, títulos etrabalhos dos candidatos à Ca-

deira n» 13, vaga do acadêmicoRoberto Segadas, na Seçfo deMedicina Geral; c) eleição daComissão Julgadora das memó-rias, titulos e trabalhos dos can-didatos à Cadeira n° 55, vaga doacadêmico Antônio Ibiapina; 2«parte: a) Acadêmico René La-clette — ''O Aleijadinho — suasdoenças e seu diagnóstico"; b)acadêmico Mário Pinotti — "Pcdro Afonso, Patrono da Cadeiran" 5 da Academia Nacional deMedicina. A sessão se verificaráem sua sede, à Av. General Jus-to; 365, 75 andar.

' ¦'

* * #

CENTRO'-DE ESTUDOS DOSAMDU — Reúne-se no'dia 30,sexta-feira, às 20h30m, na San-ta Casa, no anfiteatro "Marianode Andrade", cujo tema será oseguinte: a) — Traqueostomias¦na Insuficiência respiratóriaaguda, dr. Américo Hissa Sa-tuf; b) Considerações' sóbre areidratação em criança nos aten-dimeçtos de ambulatório, dr..Yvon Toledo Rodrigues.

. ' * 5|» «p .,

SIMPÓSIO SOBRE COMPLI-CAÇÕES DO DIABETE'— A So-cledade Brasileira de Endocrl-nologia e Metabologia realizará,em colaboração com a Socieda-de de. Medicina e Cirurgia doRio de Janeiro, uma reunião nodia 22, âs 20h30m, na Rua Memde Sá, 197. tendo sido organiza-do um Simpósio sóbre compli-cações do diabte, com a parti-clpação dos seguintes especialis-tas: Moderador, dr. FranciscoArduino. Simposistas: dr. J.Procópio do Valle. "Ncfropatiadiabética"; dr. Amélio Pinto RI-beiro, "Vasculopatia diabética";dr. Carlos Alberto Correia, "Rc.tinopatia diabética"; dr. Fernan-do Pompeu, "Neuropatia diabé-tica".

*¦''.# *

O Sindicato dos Médicos dnRio dc Janeiro comunica aosmédicos autônomos serem os sc-guinles os documentos necessá-rios para Inscrição nô IAPC: '1— Alvará- de Localização (foto-cópia autenticada); 2 — Guia doImposto de Localização (fotocó-pia autenticada); 3 — Titulo d«*eleitor (fotocópia autenticada);4 — Certidão do Estado de quenão possui outro alvará de ou-tra profissão; 5 — Atestado doSindicato; 6 — -Sem limite deidade. , Contribuição mensal de

8?„ do salário-basc Cr? 126.000.00— Cr$ 10.080,00 (dez mil c oi-tenta .cruzeiros). Todos os do-cumentos com .irmn reconhecida.Juntando todos os documentosdar entrada na Galeria dos Em-pregados do Comércio. Av. RioBranco, 120, -P andar, Protocolo.N.B. — Depois de 12 contribui-ções terá todos os benefícios ins.tituídos pelo IAPC.

Esclarece aquela entidade dedefesa profissional que, depoisde 12 contribuições, passará omédico autônomo a gozar de to-dos os benefícios oferecidos peloIAPC.

SUTEG-GB. — Já está funcio-nando o serviço médico e den-tário gratuito para o atendi-mento aos servidores da Supe-rintendência de Transportes daSecretaria de Administração. Oserviço conta com uma ambu-lância, clinica geral, salas de re-pouso e de fisioterapia e ambu-latório. Além do serviço medi-co-dentário gratuito, a SUTEGinstalou uma, farmácia onde osmedicamentos são fornecidos,gratuitamente, aos funcionáriosnecessitados.'

*

INCIDÊNCIA DA CARIE:96,31% — S.P. — Ao Executivodo Est. de S. Paulo, o sr. Zveibil(PR) solicitou medidas para aadição de flúor à água destina-

Noticiário Odontológico

Vida Católica

da ao abastecimento públicocom o propósito de proteger apopulação contra a cárie denta-ria. Pelos dados estatísticos quemencionou, o parlamentar re-pubíicano fêz saber que a lnci-ciência da cárie em crian-ças de 7 a 14 anos, atingeno Brasil "a espantosa cifrade 98,31%". Observou ainda,que cm nosso Pais existeum dentista para 3.600 habitan-tes, enquanto que nos EstadosUnidos é de um para 1.900, naArgentina, de um para 2.000 eno Estado de Israel de um pa-ra 1.700. A medida deve ser ado-tada a exemplo do que se fazcom a adição do iodo ao sal docozinha para prevenção do bó-cio endêmico, além de que "afluoração da água é eficiente,prática, segura e de baixocusto." ¦*

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE ODONTOLOGIA — SeçãoGB. — 23|10[64 — Histo-qulmicadas Lesões Periodontais. Prof.Carranza Jr. Sede.

A ASSOCIAÇÃO BRASILEI-RA DE ODONTOLOGIA — SE-ÇAO GB. — Inaugurará em no-vembro próximo o Circuito Fe-chado de Televisão, recentemen-te adquirido e que constitui o 19equipamento do gênero na Ci-dade do Rio de Janeiro. Serãoconvidadas as coletividadesodontológicas, a fim dc partici-parem efetivamente da progra-mação. Essa aquisição repre-senta um dos empreendimentospreparatórios para o IX Con-gresso Odontológico Brasileiro, arealizar-se de 18 a 24 de julho

SANTAS ALÓDIA E NUMILD. Eram as Santas Alódia c Nu-mild -ilhas de um maometanoe de uma cristã, tendo sidopiedosamente educadas.

Ainda pequenas ficaram ór-fãs, sendo entregues aos cui-dados de um tio sectário, queas denunciou .ao governadorde Huesca, pois eram elas cris-tâs.

O governador mandou queas duas jovens comparecess.mao tribunal, onde corajosa-mente confessaram a sua fé.

A vista de sua idade, po-rem o governador as mandouembora, recomendando-lhescontudo que renunciassem ásua crença, para. não seremcondenadas à morte.

Novamente denunciadas,pois persistiram na fé cristã,cada uma delas foi entregue auma família moura, para ss-rem convertidas à lei de Ma-íoma.

Durante quarenta dias fo-ram instadas a renegar suascrenças, com promessas eameaças.

Vendo inúteis seus esforços,ordenou o governador que fós-.sem ambas degoladas, a 22 de'outubro de 841.

• * «"Se hos aplicarmoi a uma

vida piedosa e santa, nada ha-

verá que nos pos» entríste-cer,"

. Sáo Crisóstomo

SANTOS DE HOJE-Alódia, Abercio, Hermes, Eu-

sébio, Verocundo, Severo, Cor-dula, Numild.

J, V*

SANTOS DE AMANHAAntônio" Maria Claret, Teo-

doro, Severino, Inácio, Ger-mano, Vero, Domlcio, Benedi-to, Josef ina.

SANTOS GERMANO ESERVANDO — Convertidos aocristianismo na Espanha. Ti-veram o dom dos milagres. De-nunclados, sofreram tortura,sendo depois soltos. Novamen-te presos, pelas conversões quefizeram, foram martlrizados,morrendo degolados no séculoIV.

.1MISSA DE SANTA RITA

— Hoje, quinta-feira, às 9h,a Pia União de Santa Ritapromoverá a celebração daMissa de todos os meses naintenção de agradecer à excel-sa Padroeira ¦ os favores rece-bidos de Deus para seus nu-merosos devotos. Após o San-to Sacrifício, Bênção do San-tissimo c imposição de insíg-nias às novas associadas.

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de 1965, juntamente com o IICongresso Internacional deOdontologia, dentro dos .este-jos do IV Centenário da Cidadedo Rio de Janeiro.

HOSPITAL DOS SERVIDORESCOMEMORA O SEU 17» ANI-VERSARIO — GB. — Como par-te das comemorações do 179 ani-versário do HSE, o Serviço deOdontologia realizará de 23 a 28dêste mês a IV Semana da Pro-filaxia da Cárie Dentária.

DFM CONVOCA DENTISTAE PROTÊTICOS — A Divisão deFiscalização da Medicina da Se-cretaria de Saúde do Est. daGB., convoca os C. Dentistas.Protéticos e responsáveis porestabelecimentos que comerciamcom artigos odontológicos, a

comparecerem à Rua Eanta Lu»zia, n» 760, sobrado, das 12 __16h, com a finalidade de reti-rarem suas licenças ou revall»dação para o exercício em cur«so. Os estabelecimentos que nãopossuírem tais documentos ex-postos em lugares visíveis, estãosujeitos a autuação, multa e in-terdição nos termos da legislaçãocm vigor.

CORREÇÃO DOS DENTES EMAXILARES — Está em plenofuncionamento o Serviço de Or-topedia dos Maxilares do Depar»tamento Clínico da ABO.-GB. Aclinica funciona ás 3as. e 6as.«feiras, o dia todo e está insta»lada à Rua Alclndo Guanabara*17 - 89 and. Te!.: 42-8881.

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Toda correspondência para __•ta coluna deve ser enviada pa-ra: Dr. José David Schubsky —"Edifício Avenida Central" —Av. Rio Branco. 156 — 329 Gru-po 3236 — ZC-21.

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Apresentamos hoje, emprimeira mão, numa gentile-za do fotógrafo amador Ri-cardo Dutra de Aboim, o fia-grande da segunda derrapa-gem da Alfa Giulia "77", pi-lotada por Carlos Augustodo Lamego, no "500 Km daGuanabara" disputado do-mingo' último nas pistas da

Barra da Tijuca, que resul-tou em ferimentos graves emquatro expectadores além decontusões leves em váriosoutros.

Na foto as autoridades po-liciais do 32°. Distrito podemobservar a aglomeração pú-blica num dos locais maisperigosos daquelas pistas. O

Ônibus conversívelcom dois andares

Londres (BNS) — No quetange a ônibus de dois an-dares, três concorrentes sedigladiam constantemente: aque defende o segundo an-dar coberto, a que defende osegundo andar descoberto ea que defende capotas con-versiveis... Essa ultima cor-rente parece estar vencendoem toda linha, pois a South-down Motor-Services Ltd..produziu 25 novos e fasci-nantes veículos de dois n-dares, para serem utilizadosprincipalmente no verão, pa-ra viagens de turismo.

Durante o inverno, os veí-culos transitam com os te-tos. Durante o verão, sãoremovidos e guardados emprateleiras especialmen-te projetadas. São estrutu-ras de tubos de aço armadassóbre rodas, em cima de ca-da uma das quais são colo-cados três tettís removiveis.Quando essas estruturas nãoestão' sendo usadas, podemser desarmadas, abrindo es-paço para outros veículosque estejam precisando deser guardados durante al-gum tempo.

Os tetos são facilmente re-

movidos -e recolocados pormeio de mecânica que fun-ciona como pequeno guin-daste. Todas as ligações ele-tricas que alimentam a ilu-minação fluorescente do an-dar superior do ônibus, ins-talada no teto removível, sãofeitas por meio de cinco to-madas de várias saídas, àfrente do andar superior.

Quando os tetos são re-movidos, grades especiais sãoadaptadas ao ônibus, em seulugar, e por pára-brisas Per-pex na írente e atrás da car-roçaria superior. Os assen-tos do segundo andar são,evidentemente, à prova deágua; nada impede que umachuva de verão surpreendaos passageiros em pleno pas-seio... Os encostos dos as-sentos são de fibra de vidro,uma vez que'havia dúvidassobre se os encostos normal-mente usados pela* Soyth-down, de fórmica, seriam to-talmente resistentes à água,

Esses novos ônibus, enfim,são a última palavra cm con-íôrto de dois andares, umavista panorâmica ambulante,para o prazer dos olhos dosturistas.

Regulamento da prova proi-bia tais aglomerações nascurvas perigosas. O carrodesgovernou-se na entradadaquela curva quando ten-tava dominar uma investidade adversário que vinha ul-trapassando-o e projetou-separa a lateral cm violentaderrapagem.

Culpabilidades em tornodo acidente que devem serapuradas: 1) — FranciscoMaia, imediato do adminis-trador-regional local teriaarrancado e pisoteado asplacas de "Perigo de Vida"daquele local, conforme o íi-zera em quase toda a exten-são da pista, ou o Automó-vel Clube do Brasil "se es-queceu" de ali colocá-las?;2) — O volante responsávelpela tragédia, que redundouna. infelicidade de quatropessoas que poderão íicarinutilizadas fisicamente pa-ra sempre, estava apto a pi-lotar carros de corrida?; 3)— Teria éle: 18 anos, cariei-ra de Habilitação Nacionaldo Trânsito, carteira de cor-redor automobilístico pre-enchendo as determinantesdo Código Brasileiro de Au-tomobilismo, entre as , quaisaparecem como mais impor-tantes aptidões o examepsicotécnico, físico è condi-ções técnicas?

No inquérito instauradopelas autoridades do 32°.Distrito Policial, devem tam-bém ser apuradas as cir-cunstâncias que levaram oirresponsável pilôtd a entrarna corrida, fundamentadasno Regulamento daqucl.i

prova que destacava em seuinício, ser a corrida destina-da para carros de CategoriaTurismo e Gran TurismoGRUPO 3, de acordo com o"Anexo J" do Código Des-portivo Internacional da FIAe "Protótipos GT", possuído-res dc fichas técfiicas.

Notícias confusas que re-cebemos dos ineficazes dir;-gentes do Automóvel Clubedo Brasil, que tem a írentecomo diretor daquela corri-da o sr. Euclydes de Brito,dizem que o volante irres-ponsável "tinha carteira deBrasília, onde estreara re-centemente". Isto deve ficaresclarecido também, porque,de qualquer forma, uma car-teira de Brasília, não temvalidade para as'corridas daGuanabara sem a devida ho-mologação e, segundo apura-mos, seu nome não constarada relação dos inscritos até ahora da largada. Ao términodêste comentário,'frisamosque um esportista cometeíalta e, ainda, possibilita queoutros a cometam, nas con-dições normais da prática deum esporte, todavia, quandoneste esporte não existemcondições normais para a suaexecução pela improbidade,incontinência e irresppnsabi-lidade de seus dirigentes eorganizadores, êle fica isentode culpabilidades diretas.Sejam punidos, primeiro oscomandantes — seus atos edesmandos — e depois os co-mandados que, na maioriadas vezes, por omissão, cum-prem diretivas completamen-te erradas.

¦-.. ¦•''»¦; ¦•¦¦:¦¦:--:¦->;.¦•¦/,>¦//?, ¦¦: ¦¦^^¦..¦¦vy^.r/^-.,, ¦ ¦¦:¦-.-••%%,¦. vv,..

K*L < X *_k*J___ <J_L 6 :jÉb. _# )' ' !ls _j'_ 'mÊA HORA H

A íoto de Ricardo Dutra de Aboim mostra o momento exato que o pilotoCarlos Augusto Lamego perde o controle da Alfa Giulia n.° 77 e começaa derrapar ferindo seriamente vários espectadores em sua curta mas dia-bólica trajetória, somente não ocasionando mortes por verdadeiro milagre

Graham Hill '

quase campeãomundial de 64

O britânico Graham Hillé virtual campeão mundialde volantes dêste ano, de-pois da realização do Gran-de Prêmio da América, no**na prova válida pelo título.A décima e última, é o Gran-de Prêmio do México, queserá disputado no próximodia 25 e que terá a partici-pação dos melhores pilotosmundiais da atualidade.

•O escocês Jim Clark, queno ano passado íoi o vence-dor do campeonato mundialde volantes, êste ano nãoteve uma campanha tão íe-liz, encontrando-se em ter-ceiro lugar, com 30 pontos,11 atrás de Hill e 4 de Sur-tess, que está com 34 pontos.

A classificação atual é: .l.o — Graham Hill (In-

glaterra) 41 pontos.2.o — Surtess (Inglater-

ra) 34 pontos.3° — Clark (Inglaterra)

30 pontos.*4.o — Ginther (Estado»

Unidos) 23 pontos.5,o _ Bandini (Itália) 19

pontos.6.° — McLaren (Noza Ze»

lândia) com 13 pontos.

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8 CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 2.° Caderno

WNDO SUBMERSO

EM TORNO DO S-A E DOP-A DE GACA SUBMARINA

VARAS & MOLINETESFLA E COPACABANADISPUTARÃO A FINAL

Aydes Chirol

Vitória do Fiaip

Conforme jà noticiamos nes-ta coluna, estão sendo simultâ-neamente disputados, no Chi-le, esta semana, o I Campeo-nato Pan-Americano e o V Sul-Americano de Caga Submari-na, para os quais seguiu, a14 do corrente, uma represen-lação brasileira, integrada porEduvaldo "Arrojado" Lisboa,como chefe da delegação, Pe-dro Corrêa de Araújo comocapitão da equipe. AméricoSantarelli, Lúcio Lenz e o jo-vem Luiz Leopoldo Noronha,vulgo- "Rijupirá", êste comoacompanhante e substitutoeventual. Em complemento ànoticia dada, seguem, agora,pormenores técnicos, regula-mentares e outros acerca doscertames, pormenores, êstes,possivelmente, de grande inte-reste para a maioria dos afi-cionados e para leitores curió-sos.

EQUIPAMENTO

Como equipamento, os mem-liros da equipe brasileira le-varam: 4 armas Orca e 2 Nem-rods Fragata, com 30 a 60 mde cabo de nylon, cada uma;21 arpões; pés de patos e cin-tos de chumbo Orca; masca-ras Simotal (portuguesas) Es-meralda e Pinochio (italianas),e Naso (francesa); roupas deneoprene Cressi.

A excelência da arma Orca,— fabricada, no Rio de Janei-ro, pelos modestos e habilido-sos armeiros Eduvaldo Teixei-ra Leite (português) e Antô-nio Rodrigues Pereira dosSantos (carioca), que começa-ram como simples mecânicosde bicicleta, — estaria não sóno seu bom acabamento e du-rabilidade, como na sua maiorpotência • .precisão de tiro,em relação a outras armascongêneres de ar comprimidomanualmente.

Por ocasião do último Mun-dial, realizado no Rio, os mem-bros das equipes estrangeirasficaram entusiasmados com aarma carioca; e o estoque quedelas havia, no momento, nãodeu para todos os que quise-ram levá-las. Assim, foi que,puderam adquiri-las todos oscompetidores argentinos e chi-lenos, por exemplo, mas os1norte-americanos não conse-guiram mais do que deixar aencomenda, paga, de quatro.

Infelizmente, a fábrica doEduardo incendiara-se, uma se-mana antes do Mundial, e sópara o mês é que poderá vol-tar a funcionar, começandopela produção das armas eacessórios, pés de pato, cintosde chumbo; depois, lanternasubmarina, roupa de neoprenee máscara; e daqui a um ano,

garrafas e válvulas paraaqualung ou escafandro auto-nomo (aparelho usado exclusi-vãmente para a exploraçãosubmarina e não para a caçasubmarina — o que seria an-tiesportivo).

DISPOSIÇÕES GERAIS

A Federação Chilena deDesportos Submarinos, queestá promovendo os campeo-natos em questão, sob os aus-picios da CMAS, mandara pa-ra a CBD as seguintes infor-mações, com disposições ge-rais:'

1) Delegações de quatromembros no máximo, incluin-do o dirigente:

2) Estada . gratuita por 11dias, de 16 a 26 do. corrente,para as delegações oficiais, in-cluindo: transporte, por ôni-bus, de Santiago ao porto deTalcahuano; o cruzeiro a bor-do do navio-escola "La Esme-ralda", da Marinha de GuerraChilena, para as ilhas JuanFernandez (onde se desenro-iam os campeonatos) e voltapor Valparaiso; o transporte,por ônibus, deste porto de de-sembarque para Santiago.

r. 3) Adoção do Regulamentointernacional das Competiçõesde Caça Submarina, com as ai-terações da Assembléia deLondres da CMAS, salvo modi-ficações que os capitães' deequipo ou os respectivos diri-gentes houverem por bem in-troduzir, em atenção às condi-ções locais.

4) Provas realizadas em umaetapa de 6 horas, por dois diasconsecutivos.

5) 1000 poatos por peça e 1ponto por grama, só sendocomputadas peças com um mi-nimo de 1 kg; c as peças demais de 30 kg sendo compu-tadas como se só tivessem 30kg (de modo a, de certo mo-do, corrigir o fator sorte).

6) Local, águas das IlhasJuan Fernandez ("Más a T1ER-RA", Santa Clara e "Más aFuera"), nesta época "do ano,claras, límpidas, côr azul-co-baito, à temperatura de 18 a20° C (graus centígrados, cen-tesimais ou de Celsius), e comenorme abundância e varieda-de de peixes.

7) Acompanhantes pagam asdespesas de acomodação etransporte (USS 90,00) e via-jam para os pesqueiros no na-vio de passageiros "Osorno"da Empresa Marítima do Es-tado.

CALENDÁRIO

Domingo, 18 do corrente, oscompetidores, delegados, jura-dos e jornalistas partiram deSantiago para Talcahuno, deônibus (600 km) e embarcaramno "La Esmeralda". Os turis-tas e acompanhantes seguiramde Santiago para Valparaiso,embarcando no "Osorno".

Segunda, 19, partida pelamanhã. Durante a viagem, as-sembléia-geral da «CONOSUBA,com acerto final do Regula-

Pompeu Acciolymento para os dois campeona-tos.

Terça-feira, 20, à tarde ouà noite, chegada às Ilhas e ce-rimônia de abertura, em ter-ra, em uniforme.

Quarta e quinta-feira, 21 e22, as duas etapas dos certa-mes, com pesagem em terra.Cerimônia de fechamento nonavio "Osorno", com um ága-pe a todos os competidores, edistribuição dos prêmios aosvencedores.

Sexta-feira, 23, partida demadrugada para Valparaiso.

Sábado, 24, à noite, chegadaa Valparaiso e viagem de ôni-bus pára Santiago.

DADOS' HISTÓRICOS

Na fase inicial da coloniza-ção, em suas viagens do Perupara o Chile, os navegantesespanhóis demoravam meses aefetuar a' travessia, devido aque, navegando contra o ven-to sul e temendo afastar-se dacosta, eram obrigados a fazercontinuos bordejos. Juan Fer?,nández foi o primeiro nave-gante a fazer aquela viagem,em muito menos tempo queos predecessôres, com um sóbordejo — para. o que, tendo-se afastado bastante para oes-te, veio a descobrir as ilhasque levam hoje o seu nome.'

Com a idéia de estabelecer-se posteriormente na ilha"Más a Tierra", Fernandez ládeixou algumas cabras, que semultiplicaram de tal modo quemais tarde se tornaram aprincipal fonte de abasteci-mento dos corsários que a6so-laram os estabelecimentos es-panhóis da costa do Pacificoe perseguiam as naus de co-mércio.

O flibusteiro Dampier visi-tou "Más a Tierra" em 1681,e nela deixou um índio portrês anos. O capitão Harding,comandante da nau "Los Cin-co Puertos", aportou na ilhaem 1707, e abandonou ali omarinheiro Alexander Selkirk,que nela viveu durante quatroanos e quatro meses. Ao serentão recolhido pelo capitãoWallace Rogers, a sua figurae a história da sua árdua, he-róica e bem sucedida luta pe-ia sobrevivência forneaeram,ao escritor Daniel de Foe, ossubsídios para a sua imortalnovela "Robinson Crusoé".

Em 1741, Lord Anson de-sembarcou cm "Mas a Tierra"tripulações dizimadas pelo es-corbuto. Dez anos depois, osespanhóis fundaram na ilhauma colônia, a qual porém,foi destruída, no mesmo ano,por um terremoto.

Em 1819, o governo do Chi-le instalou nesta ilha uma co-lônia penal; e em 1852 as trêsilhas passaram a fazer parteda província de Valparaiso.

São ilhas, de formação vul-câniça, altas, escarpadas, be-lissimas; e, na de "Más a Tier-ra", existe um pico, de 915 m,chamado "Yunque", que slg-nifica bigorna, por causa desua forma.

Depois de 3 meses dedisputas sensacionais, reu-riindo diversas equipes re-presentativas dos bairros dacidade, foram conhecidas asequipes finalistas do "Tor-neio Anzol de Ouro", que em21 de novembro próximo, empraia a ser designada pelacomissão diretora, lutarãopelo titulo máximo da com-petição que marcará épocana pesca esportiva da Gua-nabara, neste seu inicio deorganização, por iniciativado CORREIO DA'MANHA.

Sábado passado, como cs-tava programado, as equipesdo "S. Cristóvão" e do "Fia-mengo" iniciaram a últimaetapa da fase semifinal às

GERCOIVÍnão teve

adversárioO Grêmio Esportivo "Cor-

reio da 'Manha" não pôdemovimentar, domingo passa-do, ás suas eauipes, pois, semmotivo justificado, as répre-sentações do União ;FutebolClube, deixaram de se apre-sentar em campo pára dispu-tar as partidas. Por êsse mo-tivo, a diretoria do GERCOM

, está aguardando um pronun-ciamento' dos responsáveispelo União.

— O Departamento de Es-portes do Grêmio Esporti-vo Recreativo CORREIO DAMANHA está organizando ocalendário para o próximoano. Por isso, pede àos co-ir-mãos interessados em jogos,que enviem, desde já, os ofi-cios para o seguinte enderê-ço: Av. Gomes Freire n.° 471— Centro, ZC-58.

16 horas e a concluíram nodomingo, às 8 horas da ma-nhã. O equilíbrio de açõesfoi uma constante durantetoda a prova, prejudicada,em. parte, pela escassez depeixe e pelo temporal quedesabou sobre Jaconé. entre21h30m e 23h. Assim mes-me, 43 peijtes foram captu-rados, cabendo à equipe do"Flamengo" 23, vencendopor pequena margem à do"S. Cristóvão", que assina-lou 20 peixes.

DESTAQUESComo fatos que se desta-

caram durante a competição,registre-se que tanto naequipe do "Flamengo" comona do "S. Cristóvão" houveos que recorreram à camapara descansar, uns íatiga-dos, outros, como foi o casodo capitão Adaias, do "S.Cristóvão", que teve febredurante mais de uma hora;Zezinho, também do "S.Cristóvão", manteve-se emseu posto toda a noite, emsua, tenda próxima às varas,sendo o que mais peixes fis-gou, com oito exemplares;até às 2 horas da madruga-da, registrava-se um empatede 18 peixes e a equipe do"Flamengo", um tanto desa-nimada, julgara perdida • acompetição, não por Cohem,que foi outro elemento quenão arredou o pé de seu pes-queiro.Finalmente, após os dispa-ros que davam por termina-da a prova, os peixes foramtrazidos para a comissão e oárbitro, José Fernando, pro-cedeu à contagem, dandopor vencedora .a equipe deAlexandre Salomão.

MÉDIA BAIXAQuanto aos resultados prá-

ticos, a média foi muito bai-

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A equipe do "Flamengo", vencedora da prova de domingo passado em Jaconé,pelo "Anzol de Ouro", quando apresentava as peças que lhe deram a vitória.Da esquerda para à direita: Albino, Cohen, Arthur, Alexandre Salomão t

Itanhandu

xa. Por molinete, apenas 2peixes e por pescador, 4 pei-xes. Registre-se também odetalhe da equipe do "S.Cristóvão" ter trabalhadoapenas com aparelhos "Pen250", americanos, e a do"Flamengo" com modelosfranceses, tipo "cachimbo".

As equipes alinharam osseguintes valores: "Flamen-go" — Alexandre Salomão(cap.), Albino, Itanhandu,Cohen e Arthur.. "S. Cristo-vão" — Adaias Cardia(cap.), Walter, Zezinho, Jor-ge e Vani. O "Flamengo"

SociaisANIVERSÁRIOS

Fazem anos, hoje: RomãoCortes de Lacerda, BenjaminVargas, João Borges Filho, Edel-mar Paturl Monteiro, JoséPinto de Abreu, César de Me-16 Cunha, Heitor Rodrigues Pc-reira, Fernando Leivas Macalão,Luiz Mala Esperança Ivo La-mago, José Vlctorio Salvettl,Cosué Salvador Canettl, LuizFernandes Gomes, Carlos LuizMorch.

CASAMENTOS

Dejane Bouças-Paulo Gusttvode Farias — Na Capela de SioPedro de Alcântara, da Unlver-¦idade do Brasil, rejaliza-se,

hoje, às 18h, o casamento da•rta. Dejane Bouças, íllha docasal ar. Vlctor Bouças com o1." ten. do Exército, PauloGustavo de Farias, filho do gen.Gustavo de Farias.

Mario dos Santos d'Anunela-Çio — Vera Lúcia Cerqueira La-ge— Depois de amanhã, sába.-do, reallza-se o casamento dosr. Mario dos Santos' d'Anuncia-çao com a senhorita Vera Lúcia

Cerqueira Lage. A noiva é ti-lha do senhor e da senhora Sil-vio Paletta Cerqueira Lage. Onoivo é filho do senhor e da se-nhora Mario dos Santos d'Anun-cfação.

O ato religioso será celebradoàs 18 horai, na Capela do Pala-cio Guanabara.

Aparecida SUiyi — ZacariasAlves — Casam-se depois deamanhS, sábado, às 18h, na Ma-triz de Plral, Estado do Rio, asrta. Aparecida Silva e o sr.Zacarias Alves, Serão padrinhoso sr. Féllx da Fonseca Guima-rães e a sra. Hermfnia QuintosQuimarSes, no civil, c o casaldr. nino Otto Bohn — Sebastia-na Quintas Bohn, no religioso.

Liltan Nogueira — Heitor dePinho Fernandes — Realizar-se-A no sábado, dia 24, na IgrejaSSo José, na Lagsa, o enlace ma-trimonial da srta. Lillan Noguei-ra, funcionária do Hospital Mi-guel Couto, filha 4o casal Adol-fo e Ana Leopoldo Monteiro No.guelra. com o sr. Heitor de Pl-nho Fernandes, filho de Césare Alzira deyPInho Fernandes.Serão padrinhos da noiva os pais

do noivo e do n»ivo o casal sr.Valter Fernandes.

REUNIÕES

Excursionistas do Clube daLight, amanhS, 23, às 17h, emreuniSo na sede social do SEL,debaterão assuntos de Interesseda entidade e do excursionlsmo.

EXPOSIÇÕES

Kcnncl Club Bandeirante —Realiza-se no dia 29 de novem-bro, no Parque da Água Bran-ca, em São Paulo patrocinadapelo Kennel Club Bandeirante,a "Exposição Internacional" doCalendário de 1984. Inscriçõesaté o dia 30 do mêi corrente,no Brasil Kennel Club, A SuaDebret, 23, Rio; e no KennelClub Bandeirante, «m S. Paulo.

MISSAS

Manoel Martins dos Santos,hoje, às lOnSOm, missa de 30.»dia do seu falecimento, na Igre-ja Santa Cruz dos Militares, ARua 1,* de Março.

obteve 12 enchovas, 1 caço-nete, 2 bagres, 6 riscadinhos,1 papa-terra e 1 tira-e-vira.A equipe do "S. Cristóvão",assinalou: 9 riscadinhos, 3marimbas, 1 cocoroca, 2 ar-raias-viola, 1 papa-terra, 2corvinas, 1 enchava e 1 ca-beça-dura.' Fiscalizaram a prova: JoséFernando (árbitro), WalterVasconcellos, Jorge David,Chafi Mofares, José Pinto eOlympio Borges, e represen-tantes da equipe de "Copa-eabana P. 5" também cola-boraram, todos sob o coman-do do árbitro geral "Tio Ju-ca", que não pregou olhos,correndo a praia nos 600 me-tros cercadas duante todo otempo, preocupado com aimportância da mesma.

VARIASO fotógrafo Gilberto

Ganes, teve oportunidade detambém obter 3 boas encho-vas, Olympio Sá Borges, 2enchovas, cabendo o recordedos fiscais a Walter Vascon-cellos, com 10 enchovas.

Lino Barbieri, quecomparece sempre para assis-

tir de perto às competiçõe»,uma vez mais esteve comseu grupo, em Jaconé etev»oportunidade de oferecer ao"Flamengo", um prêmio.* Tão logo se retiravamos pescadores de Jaconé, fo-ram observados por todcftevoluções bem próximas •arrebentação de botos e enor«mes-cações, seguido de en->chovas que apertavam sar*»-dinhas contra a praia. Fatolamentado, já que não havi»por parte da grande maioria,condições físicas para tentartais peixes.

GRANDE DECISÃOAgora, somente r e s 11

aguardar pelo desfecho,quando se encontrarão a»equipes "Copacabana P. 5"e "Flamengo", para decidircom quem ficarão os "5 an»zóis de ouro", além de di-versos prêmios que serã»conferidos aos campeões evice-campeões. Ambos os fi»nalistas deram demonstra»ções sobejas de capacidadetécnica, fazendo-se preverum duelo sensacional entre OIcomandados de Amadeu •Alexandre Salomão.

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10 CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 2.° Caderno

LOCAÇÃO DE IMÓVEISCONSULTAS

Eicreve-nos o leitor Teobal-do Gonçalves (6-X-44):"Sou Inquilino com contra-to de locação que terminouem março de 1964 e cujoaluguel mensal era deCrf 18.000,00. O proprietáriofiz nôvo contrato até dezem-bro do corrente ano, pelo alu-guel mensal de Crf 20.000,00— poli, eu lhe fiz ver quedesejava sair da cisa tão lo-go enconrratse outra. .

Porém, nesse nôvo contra-to, êle Incluiu uma cláusulafeita à máquina, dizendo que,terminado o prazo da locação,se eu continuasse na casa oaluguel passaria a ser cobra-do na base' de 70% do sala-rlo-mínimo, e seria então deCr^ 29.000,00. Assinei êssecontrato coagida pela deflcl-ência de moradia. Entretanto,peço a V. S* Informar se,mesmo tendo eu assinado és-se contrato, estou sujeita aêsse absurdo do proprietá-rio"?.

R. — Inicialmente, não eranecessário que a consulenteassinasse nôvo contrato, pois,o anterior estava automática-mente prorrogado em facedas leis do inquilinato sub-seqüentes e nas mesmas con-dlções nele estabelecidas, atésetembro do corrente ano.

Desde, porém, que foi assi-nado nôvo contrato de loca-ção, predominam as cláusu-

las e o periodo nele estabele-eidos. Entendo, no entanto,que a cláusula que estabeleceum aumento a vlglr após otérmino da locação, caso olocatário continue no Imóvel,não tem validade, uma vezque predomina o principioestabelecido na Lei do Inqui-linato. E esta afirma que oscontratos findos durante asua vigência, ficarão prorro-gados nas'condições ariterio-res e, assim, a cláusula queestabelece condições que te-rão vigência após o términoda locação, náo tem predo-mlnâncla face è lei em vigor.

O leitor Alberto NewkamIndaga-nos (24-9-44):"Há muitos anos, aluguelum escritório no centro dacidade, sem contrato. Doentee iá muito idoso, quero liqui-dar meu negócio. Mlrüia in-dagação: — é permitiu sub-alugar meu escritório? Emcaso positivo, posso fazer emcontrato com garantias"?

R,*' — Tratando-se de Con-trato de locação verbal, só épermitida a sublocação com oconsentimento escrlt? do lo-cador.

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NOTÍCIAS DO CRECINOVO CRECI — Serflo empos-

sarios no próximo dia 26, às 18h,os novos conselheiros recém-elci-tos do Conselho Regional de Cor-retores de Imóveis. Do nôvogrupo será constituída a nova Di-retoria do CRECI, que. será esco-lhtia através dc eleição entre osconselheiros. Todos os corretoresde Imóveis deverão comparecer àsSshldi.de prestigiando . a novaDiretoria. O ato terá lugar nnsete do Sindicato dos Corretoresde Imóveis, à Av. Rio Branco, 12S— 16.» andar.

CLUBE DOS CORRETORES -Eslá encontrando grande recepti-vicade na classe do CRECI e doSirdicato de Corretores de Imó-veis. com apoio da Diretoria, ainiciativa que está. tomando for-ma com o ^trabalho do corretor"Gabriel Nunes de Andrade no'ser.tido

de organizar um Clubepaia os Corretores de Imóveis.

,. ,0s esforços até agora desenvol*-Viios com fs.se objetivo fazemantever que a idéia será coroada

.p> pleno êxito, dado o interesse.quo o projeto vem despertandoen*re os corretores de imóveis ea Biretoria.

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i* MI DO INQUILINATO — Osproprietários também acham ex-tremamente confusa a nova leido inquilinato que- está sendoex.iminada pelo Congresso. Essa,pelo menos, a opinião do presi--dente da Associação dos Proprie-tários de Imóveis da Guanabara,

iem* entrevista a um jornal local,Sui disse que "a legislação domt.uüinato precisa ser mais cia-ra, principalmente no tocante Aqíiístão dos aluguéis corriglveis".

O mesmo ponto de vista é par-filhado por outras autoridades noassunto. Acham eles que a novalei do inquilinato, por si só, nãoé suficiente, para resolver o pio-blcma da moradia, o que sòmen-te pode ser estimulado atravésde maior íavoreclmento à indús-trii de construção civil.

«'Com a nova lei, segundo aquê-les, njnguém mais terá interesseem construir casas e, principal-•nunte, apartamentos pnra renda,'em vista da incidência do* im-pontos previstos. A tendência(ftitàl f-.i a construção ou comprade imóveis próprios.

í A opinião é ainda a de que.^embora a valorização no mercado»de

'imóveis venha atingindo in-*dices extremamente elevados,vmi.ito acima dos oferecidos por(,-quilquer outro investimento, sua«¦rentabilidade é relativamente bai-exa-.- Exemplificando: qualquer in-

vestimento hoje, -mesmo açõescomuns, apresentam uma renta-bilidade que varia dc 3 a 5 porcento ao mês, , ao passo que osimóveis não oferecem nunca maisdo que 2 por cento,

Ao mesmo tempo,. outras auto-rldades no assunto, notadamen-te engenheiros c corretores deimóveis, salientam que, a menosque providr-ncias imediatas sejamtomadas pelo governo — ca novalei do inquilinato

' não prevê

isso, pois não contém estímulosà indústria de, construção — odéficit' habitacional da Guanaba-ra, que atinge atualmente a 400mil pessoas, deverá aumentarconsideravelmente, não só por.causa do crescimento populacio-nal, como, principalmente, pelavinda de habitantes de outroíEstados da Federação. A Direto-ria' do Sindicato de Corretores deImóvel? e o. CRECI estão aten-tos ao assunto, procurando escla-recer homens do governo e res-ponsáveis pela nova lei.

HABITAÇÃO POPULAP, — isurpreendente e inexplicável ademora na execução e a falta denotícias a respeito da mais im-portante das leis até agora apro-vadas pelo atual governo — aque instituiu o Banco Nacional deHabitação como instrumento decrédito para a execução do planonacional de habitação.

As poucas informações que têmsido ventiladas não íoram, atéagora, suficientes para o comple-to esclarecimento do palpitanteassunto. Essas notícias, contudo-,foram bastantes para tumultuartodo o quadro que envolve o pro-blema, provocando a paralisaçãode importantes medidas que, atéhoje, bem ou mal, vinham sendoaplicadas com vistas ao equacio-namento da questão da moradia.

Todos os programas ligados àcasa própria, nds institutos, fo-ram suspensos em face da pers-pectiva de * criação do nôvo ór-gão, e tudo em função do planonacional respectivo. Para agravarainda mais o panorama surgiu aatual controvertida lei do inqui-linato que, cm suas provisões edispositivos, parece que poucacoisa fará para resolver a crisede moradia.

¦t urgente, pois, que . informa-ções precisas sobre o assunto se-jam proporcionadas à opinião pú-blica. Sabemos que as autoridades vêm se esforçando para darrumos definitivos ao momentosoproblema.'Mas é necessário, aci-ma de tudo, que a falta de escla-reciinentos não venha contribuirpara aumentar a confusão eexpectativa sobre questões quehá tanto tempo afligem o povo.

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O BRAÇO ESQUERDO DA LEI(Inglês), Com Peter Sellers, LionelJeffries e Bernard Cribbins. No Império(Cinelândia), Roxy e Carioca. Às 14 —16 — 18 — 20 — 22 horas. Censura: —Até 14 anos.

A DENÚNCIA (Francês). Com Mau-rice Ronet, Françoise Briop, Nlcole Ber-ger • Sacha Pitoeíf. No Coral. Às 14 —16 — 18 — 20 — 22 horas. Censura: —Até .18 anos.

QUANDO UM HOMEM É HOMEM(Americano). Com John Wayne, Mau-ieen 0'Hara e Patrlck Wayne. No Fcs-tival, Bruni (Flamengo). Rio Branco,Brunl (Méier), Bruni (Piedade), Paraí-so, SSo Pedro e MaUlde (Bangu). Semindicação de horários. Censura: — Li-vre.

O AVENTUREIRO DE TAITI (In-glês). Com James Masson John Mills cRosenda Monteros. No PlaZa (Cinelãn-dia), Copacabana, Madrid, Mascote, Co-liseu, Alameda (Niterói), Icarai, Paz(Caxias) e Capitólio (Petrópolis). As 14

16 — 18 — 20 — 22 horas. Censura:— Até 14 anos.' • MENTIRA INFAME (Inglês). ComLawrence Olivier, Sàmone Signoret, Sn-

rah Miles e Hugh Grifüth. No Vitória(Cinelândia). Leblon e América. As 13,20

15,30 — 17,40 — 19,50 — 22 horas. Cen.süra: — Até 18 anos.

PARA O INFERNO, TRAIDOR (Ja-ponês). Com Chiezo Kataoka, Kojl Tsu-ruta e Ken Takakura. No Pathé (Cine-lândia). Às 12 — 13,20 — 15,30 — 17,40

18,50 — 22 horas. Censura: — Até _8anos.

ContinuaçõesAPAR TAMENTO CLANDESTINO

(Italiano). Com Raí Vallone. EleonoraRossi Drago e Marisa Merlini. No Art-Palácio (Copacabana). As 14 — 16 — 1820 — 22 horas. Censura: — Até 18anos. ' .

SETE DIAS DE MAIO (Americano).Com Kirk Douglas, Burt Lancaster eFredric March. No Caruso (Copacaba-na), Bruni (Saens Pena), Novo Horizon-te. Progresso (Campo Grande), Ramos.Riachuelo, Santa Cecília. Santa Emilia,São Lucas (Parada dc Lucas) e Brasil(Caxias). As 13,30 — 15,40 — 17,50 — 20_- 22,10 horas. Censura: — Até 10 anos.

A PANTERA CÔR DE ROSA (Ame-ricano). Com David Niven, Claudia Car-dinale, Capucine e Robert Wagner. Soópera. As 14 — 16 — 18 — 20 — 22 ho-ras. Censura: — Até 14 anos.

1RMA LA DOUCE. (Americano).Com Shcrley Mac Laine, Jack Lemmon.

. No Bruni (Copacabana), Brunl (Grajaú),Keliy, Mello (Penha Cirtftilar), MellofBonsucesso), Brasília (Abolição) e Azul(Nilópolis). Horários especiais, Censu-ra: — Até 18 anos.

MOSCOU CONTRA 007 (Inglês).Com Sean Connery, Daniela Bianchi,Pedro Armendaris e Lotte Lènya. No

. Flórida, Britânia, Brunl (Ipanema), Ro-sário e Regência. Horários especiais.Censura: — Até 18 anos.

IL SOKPASSO "AQUELE QUE SA-BE VIVER" (Italiano). Com VittorioGassmaan, Jean-Jouis TrinUgnant e Ca-therine Spaak. No Scala. As 14 — 16 —18 — 20 — 22 horas, Censora: — Até 1.anos.

RUFUFU "OS ETERNOS DESÇO-NHEClDOS (Italiano). Com Claudia'Cardinale, Vittorio Gassman e MarcelloMastroianni. No Paissandu. As _4 — 16

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CONTOS DE VERÃO (Italiano).Com Marcello Mastroianni, Alberto* Sor-di, Michelc Morgan e Sylva Koscina. No ¦•Parls-Palace e Rivoll (Cinelândia). Às14 j_ 16 — 18 — 20 — 22 horas. Censura:,

Até 14 anos.TAURUS, O FILHO DE ATILA

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Os ASSASSINOS (Americano). ComLee Marvin, Angie Dickínson c RonaldRcagan. No Capitólio (Cinelândia), Rian,

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A Flecha-SCALA — II Sorpasio "Aquele Qut Sa-

be Viver"ÓPERA — A Pantera Côr De RosaVENEZA — (46-0126) — A Visita

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CinelândiaCAPITÓLIO — (22-6788) — Of AlSBESl-

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do Da LeiODEON — (22-1508) —PLA7.A — (22-1097) — O Aventureiro

De TaitiPALÁCIO — (42-1348) — A VisitaPATHI5 — (22-8795) — Pára o Inferno

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Um BandidoMARROCOS — (22-7978) — Duelo De

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tureiro De TaitiFLÓRIDA — (37-7141) — Moscou Con-

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BotafogoBOTAFOGO — (26-2230) — 4 Heróis Do

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' AMt-tICA — (48-4519. — Jlenttr» Int--

marite y,.-iART-PALACIO — (84-0193) — O Gladia-' dor Dè RomaBRITÂNIA — Moscou Contra 007.BRUNI — (Saenz -Pífia) — Sete Dias De

MaioCARIOCA' — (28-8178) — O Braço Es-

querdo Do Lei •ESKYE —.(28-5513) —Oi Assassinos .,yMARACANÃ — (48-1910) — O Esporte

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De BatinaCOLISEU — (29-8753) — O Aventureiro

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nosJARDIM AMÉRICA — Pacto Diabólico1RAJA — (29-8330)LEOPOLDINA — (Penha) — Os Assa.-

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MOÇA BONITA — (Padre Miguel) — OEsporte Favorito Do Homem

NATAL, — (48-1480) — Balas Para-UmBandido'

N6VO HORIZONTE — Sete Dias DeMaio

PADRE NOBREGA — (Piedade) — Mo-. tim De Escravo \

PALACIO-HIGIENÓPOLIS — Ouro Pa-ra Os Imperadores

PALÁCIO SANTA CRUZ — As Sete Ma-' . gia. De Aii-BabáPALÁCIO CAMPO GRANDE — A Viú-

va AlegrePARAÍSO — (30-1060) — Quando Um

Homem Ê HomemPARA-TODOS — (29-5191) — Jaula

Amorosa

PENHA — (30-1121) - Houdini. O B*.mem Miraculoso

PIEDADE — (29-6533) — 4 Herói»• 9»Tcxfls .

PILAR — (Pilares) — Noites De Mulhe-, res Proibidas

PROGRESSO — (Campo Grande) — Se-te Dias De Maio

RAMOS — (30-1094) — Sete Dias DeMaio •

RIO-PALACIO — Os Cavalheiros 13-venciveis

RIDAN — (Abolição) — Rei Dos ReliREALENGO — Filhos Do TrovãoROULIEN — (49-5691) — Houdini, O

Homem MiraculosoREGÊNCIA — (Cascadura) — Moscou

Contra 007RIACHUELO — Sete Dias De Maio ¦ROSÁRIO — (30-1889) — Moscou Contra

007SANTA ALICE — (38-9993) — A VisitaSANTA CECÍLIA — (30-1823) — Sete' Dias De MaioSANTA EMILIA — Sete Dias De MaioSANTA HELENA — (30-2666) — Bbn

VoyageSAO JOAQUIM — (Oswaldo Cruz) —

Houdini, O Homem MiraculosoSAo LUCAS — (Para de Lucas) — Sete

Dias1 De Maio „iSAo JOAO — (Inhaúma) — Houdini, j.p

Homem Miraculoso ,SAo PEDRO — (30-4181) — Quando XJnt

Homem É Homem wTODOS OS SANTOS — (49-0300) SjgO

Gigante De MaratonaTRINDADE — (49-3838) — Amor A T6-

da VelocidadeVITÓRIA — (Bangu) — O Esporte Fa-

vorlto Do Homem

Niterói ;";":¦ HALAM1.DA— O Aventureiro De Taiti¦ CENTRAL — Roma, Convite Ao Am. rCASSINO — (Icarai) — Houdini, O Ho-

mem Miraculoso .*¦_DEN — Motim Das Escravas >ICARAI — O Aventureiro De TaitiODEON — (2-2707) — Ratos Do DesertaSAO JORGE —SAO BENTO — O Satânico Dr. No *¦•

CaxiasBRASIL — Sete Dias De Maio '¦<CENTRAL — Amor A Tôda Veloclda-

de - . .CAVALHEIROS — Mensagem Dos

negadosPAZ — O Aventureiro De TaitiSANTA ROSA — Os Bete Desafios

Rc

Petrópolis hCAPITÓLIO — O Aventureiro De TaitiDOM PEDRO — Operação Bi-inl -•PETRÓPOLIS — Maldita Aventura *

Estado do RioARTE — (Meriti) _ Taurus, O Fillw

De Atila .._,AZUL — (Nilópolis) — Irmã La DoumIGUAÇU — A Grande Valsa .IMPERIAL — (Nilópolis) .--mPALÁCIO — (Meriti) ;.SAO JOAO — Caravana Do Ouro *SAo JERôNIMO — ... E O Demônto

Criou Os Homens n

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PRESIDENTENIOMAR MONIZ SODRt BITTENCOURT

DIRETORY M. PAULO F__HO Correioda Manhã

suPERnrrçNDiOSVALDO P-nALVA

CEJUCNYlEULIO CAMILLO DS

Avenida domes Freire, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 N? 21.949 — ANO LXIV

FLAMENGO PERDE TAMBÉM BERICOOutro sério desfalque sofreu ontem o Flamengo

para os próximos jogos do Campeonato Carioca,quando Berico, ao correr para uma bola lançada emprofundidade por Paulo Henrique, sentiu um esti-ramento muscular da face anterior da coxa esquer-da, segundo o diagnóstico provisório feito pelo dr.Pinkwas Fitzman, pois o definitivo somente ocorre-rá hoje, para saber em quantas semanas o jogadorestará apto.

Berico deixou o campo cho-rando, sendo o seu dramaacompanhado de perto pelosdemais companheiros — in-élusive por Paulinho "Chô-co", que vai substituí-lo napartida de depois de ama-nhã contra o Canto do Rio-- c pelos torcedores, que,após um curto silêncio deespanto, desceram as arqui-bancadas da Gávea e ficaram;ia porta do vestiário, inda-Çando sobre o estado do ata--ente, r:, 1 • ...- ....

SEM DERRAME' .i O estiramento se deu quan-do o coletivo se desenvolvianormalmente, com o time ti-tular se esforçando para con-seguir o empate, já que Fo-_uete havia inaugurado omarcador. Aos 25m PauloHenrique estendeu longo pas-£y, partindo Berico com dis-fVüsição junto a Paulo Lu-i.umba para disputar a bola,iLue acabou nos pés deste, e o:íacante, com um gemido,nterrompeu imediatamente

o pique, levando a mão es-¦i.uerda ao local da dor. O dr.

inkwas Fitzman, que assis-_a ao treino ao lado dos jor-; alistas que fazem a cobertu-u do clube, gritou para Beri-.o não fazer qualquer esfôr-o e saisse logo de campo, o.uo íoi efetuado com a aju-

iia inicial de Aírton —• esta-va próximo ao lance e ficouenraivecido com o azar docompanheiro — e depois dopróprio • médico, que o con-duziu ao vestiário, onde ini-ciou a aplicação de gelo sô-bre a face anterior da coxaesquerda.

No exame -efetuado .entãopelo dr. Pinkwas Fitzman,ficou constatado não haverderrame, mas sim um estira-mento do biceps crural di-reito, tendo ficado progra-mado para hoje um novoexame, quando então será

conhecido o período de inati-vidade de Berico, que nãoconteve as lágrimas tambémno vestiário, afirmando qüenão sabe a que atribuir tan-tas distensões, pois em SãoPaulo isso quase não acon-tecia.

ASPIRANTES 2X0A exibição do time titular

ontem foi a pior da. últimassemanas, sendo que Amaurinão foi nem a sombra deCarlos Alberto, prejudican-do com isso a produção doataque, que treinou sem avelocidade costumeira, mesrmo quando Berico ainda es-tava em campo. Os aspiran-tes venceram por 2x0, oque não acontecia há váriostreinos, com gols de Foguetee Osvaldo I. O treino íoi deuma só fase, que durou 45m.

As equipes foram: TITU-LARES — Marco Aurélio;Murilo, Ditão, Luís Carlos ePaulo Henrique; Carlinhos eNelsinho; Amauri, Airton,Berico depois Paulinho "Chô-co" e Osvaldo II. ASPIRAN-TES —- Marcial; Mário Bra-ga, Paulo "Lumumba", Jai-me e Altair; Jarbas e Nél-son; Fio, Paulinho "Choco"depois Fefeu, Foguete e Os-valdo I.

ANANIAS JOGARAO zagueiro Ananla» hão

treinou, mas tem sua escala-ção asegurada: melhoroumuito a articulação da suaclavícula. Embora estivesseausente do coletivo, o joga-dor fêz um individual sòzi-nho durante 30m, ficando êlemesmo impressionado com a-sua-rápida recuperação.

Hoje à 'tarde, na Gávea,haverá treino individual, queencerrará os preparativospara a partida de sábado,sendo iniciada também aconcentração em São Con-rado.

ACHILLES CHIROL_¦ 'i ¦—

À margem do campoO rompimento do Fluminense com os juizes da

Federação, na altura em que ocorre, se encaixa per-íeitamente na tendência atual, definida em lingua-gem muito carioca: vamos ingressar na onda. Foradesse propósito de adesão à moda, o Fluminense nãoencontra o menor apoio. A Nota Oficial que procla-mà o esgotamento da tolerância pretende sugerirque torcedores e sócios do clube estão revoltadoscom as arbitragens, omitindo, diplomaticamente, que*a raiva tricolor começou em Caio Martins e explodiuno FlaxFlu.

Do jogo com o Canto do Rio, já que o Flumi-nense traz o assunto ao debate, sobra, em relação aojuiz, uma conclusão fácil: se o clube somente a par-tir do dia 19 anuncia que não mais apresentará listatríplice de árbitros — os de sua confiança — e sa-bendo-se que o Canto do Rio jamais quis saber quemapitaria os seus jogos, é evidente que o sr. JoséMonteiro apitou em Niterói por indicação do Flumi-nense .«Quanto ao FlaxFlu, vá lá que sé lamente umavitória perdida na prorrogação. Más a frustraçãodo empate, a que junto a minha solidariedade bas-tante esportiva, não justifica a sutil transferênciade um complô imaginário de arbitragem, que já an-dou pelos lados do Flamengo. O Frederico foi pés-simo juiz, não um juiz que prejudicou o Fluminense.Na média de prejuízo, benefício ou imparcialidade,o Flamengo teria mais razão de queixa, pois se asfaltas em Airton e Carlos Alberto não foram pê-naltis, então que se elimine esse tipo de penalidade doíutebol carioca. '

O Fluminense entrou na onda do grito. Estáempatado com o Flamengo em pontos, esperanças econtribuição para o agitado clima psicológico doCampeonato.

Privilégio

Sugiro que o futebol, descontados os exagerose injustiças, adote a política de extermínio aos pri-vilégios que tem servido de pretexto a tanta coisaneste Pais. E pergunto, dé saida: por que o militarfardado ainda tem direito a pagar a metade do preçode uma geral nos estádios do Rio? No Maracanã, seuma arquibancada custa 600 cruzeiros, a geral vale'150, e todo militar que ocupa uma destas últimas lo-calidades desembolsa apenas 80 cruzeiros. Era muitojusto no tempo em que ò dinheiro do soldàdo'nãodava nem para o fumo. Atualmente, um recruta en-wgajado recebe 40.000 cruzeiros por mês, ou seja,menos 2 mil cruzeiros do que o salário-mínimo (pre-firo não argumentar com o soldo de um cabo ou sar-.gento, evitando levar o problema até as cadeiras'especiais).

Disse-me o presidente da Federação Carioca,;;com quem debati o assunto, que essa situação dosmilitares é tradicional e hão influi nas rendas. Maso què ponho em destaque é o privilégio, não as con-seqüências deste. Dentro do princípio de isonomia,seria legítimo que todo cidadão amanhã apresentassena bilheteria a sua carteira profissional provandoque recebe salário-mínimo, e também gozasse dodesconto. A matéria precisa ser regulamentada.

Consolo e esperança*___¦____! I

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Foi o que o médico Pinkwas Fitzman procurou transmitir ontem a Berico, no vestiário, quando o jogadorestava abatido pelas conseqüências do estiramento muscular que sofreu

T1M ESVAZIA NOFLU PROBLEMA JUIZ

Tim fêz ontem de manhã uma preleção aos jo-gadores do Fluminense durante vinte minutos re-ferindo.se ao jogo com o Flamengo, quando apon-tou os erros cometidos pela equipe, e advertiu-osque so.devem contar com o próprio esforço, nuncase preocupando se o juiz está apitando bem ou nãopois as falhas da arbitragem não podem de formaalguma influir no rendimento do time.

TEIMOSIA FÊZ O BRASILPERDER PARA A URSS

.A propósito dos rumoresde que o time do Fluminenseseria modificado, Tim decla-rou não cogitar no momentode alterá-lo, mas'deu a en-tender que, se houver ne-cessidade não terá dúvida emtomar tal medida. ,

ARBITRAGEMAntes de partir para Curi-

tiba, pois seguiu às llh30m,por via aérea, a fim de par-ticipar de um programa detelevisão, Tim fêz uma pre-leção aos jogadores do Flu-minense durante vinte minu-tos, ontem de manhã em Al-varo Chaves.

Na oportunidade, o técni-co criticou as falhas cometi-das pelos seus comandadosna partida com o Flamengo,e fêz sentir aos mesmos quesú deviam contar com o pró-prio esforço para ganhar ojogo. Nunca pensando queo objetivo pudesse ser alcan-çado em razão da boa con-duta do árbitro. Esclareceu,

Tóquio (De Ismar Buarque, enviado especial) —A teimosia do técnico Renato Brito Cunha, mantendoAmauri e Vlamir no time, quando ambos cumpriamfraquíssima atuação, foi responsável pela .derrota daequipe brasileira de bâsquetebol, na partida contraa União Soviética, quando perdemos ¦ por 53 a 47,após um primeiro tempo em que os russos já venciampor 22 a 19. Ainda durante o dia de ontem, o timede volibol do Brasil foi derrotado pelo Japão por3,.a 2, numa ,das. ipartidas mais empolgantes dotorneio olímpico, enquanto Jorge Bruder classificou-se em segundo lugar, na classe finn, em disputa dasétima regata. ''-/-'„

Na competição de judô, Pessoa Filho continuará in-médio brasileiro Lhofei Sliio- tensificando os -.treinamentoszawa venceu três adversários, com Huipil, para à "Provana fase eliminatória, perden- das Nações", que, domingo,do para o coreano Kim- Etii- representará o encerramentoTe e se colocando em oitavo solene dos Jogos. Amanhã,lugar na categoria. Para ho- disputando o 3.° lugar, o ti-je, o time de volibol cníren- me de basquete enfrentará.,tara a equipe dos Estados Porto Riço, cm busca da nie-Unidos e o cavaleiro Nelson dalha de bronze.'; '

EUA AINDA À FRENTEDA URSS EM MEDALHA

Tóquio (De Ismar Buarque, enviado especialUPI-CM) — Vinte e duas medalhas' é a diferençaque separa os Estados Unidos da União Soviética nocômputo geral dos Jogos Olímpicos -—15 somentenas de ouro, relativas ao primeiro lugar — ao têrmi-no do décimo primeiro dia de competição. Totali-zam os norte-americanos 86 medalhas, contra 64 dossoviéticos, vindo em terceiro lugar o Japão, com 10medalhas de ouro, e em seguida a Hungria, com 9.No global, porém, a Alemanha, que conquistou ape-nas 6 de ouro, supera os dois últimos países, poistotaliza 37 medalhas (16 de prata e 15 de bronze).

Terminada a etapa de ontem, é a seguinte a si-tuação dos'países no què se refere à estatística devitórias na Olimpíada.

* _ _ H Bansu Pode-± ______— ter duasEUA 34 25 27 86URSS w " 26 64 mudançasJapão ... 10 1 7 18 *¦Hungria .... 9 ti 4 18 Além de Vermelho no lu-Alemanha fl 18 is 17 gar de. ^lúo. Borges, naAiemanna ... 6 16 15 37 ponta direita> é possfvel queItálía 6 19 o Bangu, contra o Fluminen-Austrália ... 6 16 se, domingo no Maracanã,Grã-Bretanha 12 17 apresente outra modificação_ ,. ,. ¦¦ „„ . em seu ataque com a subs-Polôma 4 17 ütuição de Aladim por Ro-Bulgária .... 3 10 bertò Mauro. Foi isso o queT.-Eslováquia 3 10 ÍIcou deduzido; das modifi-

«_:,-„ »_ia_jí, caçoes introduzidas por Mar-Nova Zelândia tim Francisco durante o pri-Finlândia ... 17 meiro treino de conjunto daTurquia .... 2 semana realizado, pela ma-Romênia .... 2 £"S_fSíf^Dinamarca .. .4 positivo, o técnico do Ban-Bélgica —- gu deixou claro que testaráHolanda .... 1 o Roberto Mauro mais uma_ .. vez no conjunto definitivo da•-anaüa * *> sexta-feira para disputar aIugoslávia .. 1 1,1 posição com Aladim, comoEtiópia .... fêz no treino de ontem. An--n'-h--vi._ ¦ ¦'" tea Marlim Francisco cha-uanamas .... —, molI 0 ex.50gador do Amé-França — 11 rica mineiro e conversouSuécia — com êle durante 10 minutosTrindade ... - antes de lancá-lo no ataque.; 1; ! 1 , .-'•«¦•¦'¦« ° treino de conjunto deCoréia do Sul — ontem que teve a duraçãoSuíça ....,-... — . 11 de 60 minutos não contouTunísia — 2 ' também com Fidélis e Luis.„„„_,.""' , >< , Alberto que foram substituí-Argentina . . _ 1 _. u. do_ po_ Do Sordii um -uve_

Cuba — i 2 _•* nil, e' por, Paulo. A medidaIrão — 2 '_¦ foi tomada por precauçãoGhana — i ' i uma "vez

que os titulares en-". j

contram-se ligeiramente con-Irlanda ..... — 1 1 tundido_. Não constituem pro-Quênia — 11 blemas para o técnico.México •• — 1 1 Hoje haverá novo indivi-._,'"¦-" , , dual ainda ;pela,manh, naNigéria ..... .J. , 1 vila. Hípica e amanhã seráUruguai .... — 1 1- realizado o apronto final.

Somente então Martim daráTotal .....123 125 144 392 ^^^3^

a eS"

JOGO FÁCIL

A maior oportunidade doBrasil derrotar a Rússia, on-tem, cm basquete, o que liicciaria óircito à disputa danièdallín dc ouro com os nor-te-nmericanos, foi perdida,em virtude da teimosia dotécnico Brito Cunha nãosubstituindo Amauri e Via-mir, que desenvolviam máatuação, preferindo sacrificaro restante da equipe c perderum jogo que se afigurava fá-cil. Qs dois jogadores, queem outras jornadas vitoriosasdo Brasil, haviam-se destaca-do entre os "de_ melhores domundo", nestas Olimpíadas,não repetiram tal êxito, cul-minando com a exibição deontem, quando foram os pio-res elementos da quadra.

Por duas, vezes, a equipebrasileira esteve com diferen-,ça dc_ apenas uma cesta con-trà — em 28 a'26 e ,48 a 46— e quando faltavam dois mi-nutos para o encerramento dojogo, o marcador chegou :i48/47 para os soviéticos,oportunidade em que Vítor,ao cobrar uma falta, desper-diçou o segundo lançamento.

MUITO PASSE

Quando a contagem atingiu50 a 47, para os russos, aequipe do Brasil passou mais.de trinta segundos com a bo-Ia presa, sem ninguém arre-messar à cesta, dando a im-pressão de que estava ga-nhando-a partida e pretendiafazer "cer_". Deve-se dizer,que a Rússia não jogou bem,ao contrário dc suas últimasatuações, ¦ entretanto, os bra-sileiros, muito mal orienta-dos, não souberam ganhar,desperdiçando.diversos lanceslivres e demonstrando medode arremessar da área com-preendida na zona morta,além de fazer passes cm dc-masia e sem necessidade.

A entrada de Ubiratan foitardia, porém, serviu paramostrar que, se tivesse sidoefetuada há mais tempo, tal-vez o resultado do jogo fôs-se outro, principalmente por-que Bira e Rosa Branca sedestacaram como os melhoreselementos da equipe brasi-leira.

MARCADORESJogaram e marcaram, pelo

Brasil: Amauri (7). Edison(0), Vlamir (9), Ubiratan(10), Mosquito (0), RosaBranca (4), Jatir (4), Sue-car (6) e Vitor (7). Ama-nhã, os brasileiros enfrenta-rão a equipe de Porto Rico,em disputa da terceira colo-cação. Os porto-riquenhos fo-ram vencidos, ontem, pelosEstados Unidos, quê farão afinal çom os soviéticos, pelacontagem de 62 a 42, chegan-do a ganhar, ao término doprimeiro tempo, por 24 a 23.

EMPOLGANTENuma partida sensacional,

a equipe de .volibol do Brasilperdeu para

"a do Japão, por3 a 2, Com parciais _el5xl2,15x19, 12x15, 7x15 e 15x11,não sendo favorecida pela

sorte, uma vez que, no úiti-mo set, estava inferiorizadano marcador, por 6 a 1, rea-gindo espetacularmente, atépassar à frente em 9 a 6, per-dendo o controle do jogo, aofinal, quando os nipònicos,inflamados pelos gritos danumerosa torcida, consegui-ram sete pontos seguidos, en-quanto os brasileiros faziamapenas um.

As possibilidades do Brasilse classificar cm sexto lugarsão mínimas, pois, ainda lhefalta jognr contra norte-ame-hçatios c russos.7 Após a rodada de ontem, aclassificação do. torneio olím-pico de volibol ficou saído aseguinte: 1.°) União Soviéti-ca e Tcheco-Eslováquia: 13*pontos; 3.°) Japão e Romê-nia: 12; 5.'°) Bulgária: 11;6.°) Hungria: 10; 7.°) Bra-sil, Holanda e Estados Uni-dos: 9; 10.°), Coréia do Sul:7 pontos.

BRUDER EM 2.»Na Baia de Enoshima, si-

t.uàda na localidade de Saga-ini, encerrou-se, ná manhã deontem, a competição olímpicade iatismo, em que o brasi-leiro Jorge Bruder, dispu-tando pela classe "finn", cum-priu ótima atuação,, obtendoum segundo lugar, nesta séti-ma regata, acabando em séti-mo na classificação geral. Naclasse de "star","Luiz CarlosPeixoto e Harry Adler fica-ram em 10.° lugar na últimaprova, colocando-se em 11.°na contagem geral, enquanto,em "flying dutchman", , Joa-quim Rod.rburg classi ficou-se em oitavo lugar, ainda nasétima regata„ierminando emdécimo sexto, no geral.

Bruder, pela primeira veznestas Olimpíadas, conseguiuratificar seus melhores de-sempenhos da América doSul, embora só ao final te-nha encontrado a melhor ma-neira dc velejar, com plenoconhecimento das condiçõesde vento.

• - MARATONAApós uma autêntica mara-

tona, em que derrotou trêsadversários, sendo um delesem tempo recorde, o peso-médio Lhofei Shiozawà per-deu, no .turno final de judô,para o coreano Kim Etti-Te,em lm33s, após sofrer a apli-cação de um "awasewaza",terminando em oitavo lugar.

Anteriormente, Shiozawàvenceu o porto-riquenhoBarknero, com um "awase-waza", cm lm23s, utilizandoo mesmo golpe para derrotar,a seguir, o austríaco Atredl,em 3mls. A terceira vitóriado judoca brasileiro foi re-gistrada contra o -filipinoGarcia, no tempo recorde de26 segundos, ao aplicar um"kosotoga". Na quarta luta,Shiozawà já dava demonstra-ção de estar cansado, não porfalta dc preparo físico, masde saturação emocional, pro-veniente de enfrentar adver-sários de escolas diferentes,numa competição de enverga-dura olímpica. (Outras noti-cias olímpicas na pág. 6)

ainda, que a atuação eficl-ente ou deficiente do juiz já-mais poderia ter influênciana produção do time.

Tim disse que não preten-de modificar a formação dotime, mas se tal medida fôrnecessária para aumentar-lhe a capacidade técnica ofará .tranqüilamente. Decla-ração que não deve ter agra-dado muito a Joaquinzinho,visto que se trata do joga-dor, cujo rendimento não temsido dos mais brilhantes.

Encerrando a preleção,Tim avisou aos jogadores queviajaria para o Paraná e queestaria de regresso hoje, .jeque durante a sua ausênciatodo o apoio fosse prestadoa Orlando Moreira, o seusubstituto.

Já sob a direção de Or-lando Moreira, os jogadoresfizeram exercícios de ginás-tica e treinaram dois toques,que serão repetidos eslamanhã.

TOURINHO DESMENTIUCOMBINAÇÃO COM FLA

O médico Mário Tourinho desmentiu que tenhamandado alguém ao Flamengo solicitar, em seu nome,permissão para que Garrincha iniciasse os exercíciosde recuperação nas dependências daquele clube, ehoje mesmo irá a General Sevexiano combinar como dr. Lídio Toledo o treinamento de Garrincha, noBotafogo, com o professor Ádmildo Chirol e sob aassistência médica de ambos, o que deverá acontecerna terça-feira próxima.

Quarentinha apresentou-se ontem para o treino deconjunto do Botafogo ale-gando que sofrerá uma per-turbação digestiva que o im-pediu de comparecer no trei-no de têrca-feira, e depoisde conversar com Geninhotomou conhecimento de quereceberia umá advertênciapor escrito, como punição.

_aDESMENTIDO

jabedor de que alguémem seu nome estivera ontem,na Gávea, procurando en-trar em entendimentos comdiretores do Flamengo paratratar da recuperação deGarrincha nas dependênciasdo clube rubronegro, o dr.Tourinho imediatamente li-gou para o médico Lídio To-ledp, passando-se o seguintedialogo:

Lídio, eu quero que vo-cê desminta, ai no Botafogo,que eu tenha dado procura-ção a alguém para ir ao Fia-mengo, tratar em meu no-me de qualquer assunto sô-brè Garrincha.

—• Eu sei, Tourinho, quede você não partiria atosdesta natureza. Pode ficardescansado. ,Obrigado, Lídio. Euquero conversar com você

mas não por telefone. Va-mos combinar um encontro.amanhã (hoje) aí em Gene-íal Severiano para falarmossobre Garrincha. Èle podeiniciar o tratamento de rè-cuperação já na terça-feira.—. ótimo. Então combina-uo. Estarei aqui amanhã(hoje) cedo. '— Até. amanhã então, LI-dio.• PEDIDOS

Quarentinha chegou on-tem a General Severiano,mudou de'roupa e procurouo técnico Geninho com quemse desculpou, pela ausência .na térca-feira. Disse queuma forte perturbação doaparelho, digestivo, além dodores musculares na pernaimpediram de ir treinar, ütécnico acatou as desculpasmas comunicou a Quarenti-nha:' ~ Está bem, pode ir trei-riar. Mas quero avisar quevocê vai süfrer como pu-.nição uma advertência porescrito.

O treino teve boa movi-mentação apresentando-se ostitulares, com a formaçãocostumeira com Bira na pon-ta-direita, vencendo os re-servas por 4x1 com gols déDidi, Arlindo, Bira e Jair.

AMORIM Só CONTIDODEIXOU DE TREINAR

O médio apoiador Amorim, do América, teve deser chamado atenção ontem pela manhã, no campodo Andaraí, para não levar a efeito a sua Intençãode participar do treino, em conjunto para o qual wpreparou tranqüilamente com os demais companhei-ros, pois se considera em perfeitas condições parajogar.

No treino, Jorge Vieira fêz apenas uma modifi-cação de ordem técnica, que foi a troca de Ronaldopor Carlos Pedro, mantendo os demais, inclusive Gil-bert, na extrema-direita, e promovendo a volta daZèzinho, por sinal auspiciosa, ao ataque na sua po-sição habitual de ponta-de-lança.

CONTIDOO jogador Amorim teve de

ser contido para não particl-par do conjunto. Operado dosmeniscos no dia 12 do corren-te mês, apesar do dr. Touri-nho ter-lhe dado autorizaçãopara treinar individualmenteAmorim precisou de que o mé-dlco ordenasse mais uma se-mana para iniciar os exerci-cios de conjunto, pois, casocontrário, treinaria.

Ontem, para surpresa geral,Amorim se preparou com osdemais companheiros para ía-zer o treino de conjunto, cal-çando chuteiras,' Inclusive.Chegou a participar do bate-bola antes do início do treina-mento e queria por íôrça trei-nar, e só a multo custo con-venceu-se de que o que êlepretendia era uma imprudên-cia e poderia prejudicar séria-mente a sua recuperação,

TREINO BOMFoi de 60 minutos corridos

o treino do América, bastantebom, considerando-se os dl-mensões do gramado e o cs-tado do mesmo. O time prin-cipal, com Zèzinho de volta àsua posição habitual, rendeubem no ataque e jogou tran-quilo na defesa, não permi-tindo nenhum gol dos suplen-tes.

O escore íoi de 3 a 0 emíavor dos efetivos, gols de Ze-linho (2) e Paulo Leão, íor-mando a equipe com a se-guinte constituição: Ari; Lu-ciano, Wilson Santos, Leôni-das e Itamar; Carlos Pedro eJoão Carlos; Gilbert, Zèzinho,Paulo Leão e Abel.

Zèzinho reapareceu em ôti-ma íorma, fazendo dois gols emovimentando-se como se nãotivesse ílcado ausente dostreinamentos durante 15 dias.

Amqrim, Fernando Cônsul,Flodoaldo e Ronaldo fizeramapenas individual e estão íorade cogitações para a partidade sábado com o Olaria.

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3.° Caderno Correio da ManhãRIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 1M4

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SUPLEMENTO ESPECIAL DE AVIAÇÃO ¦¦¦ -—

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Esta é a /oío rfa £«a gue /awwxfc imaginamos ser possível de se tirar. Foi conseguida através dó veiculo espacial "Ranger VII" da "NASA"

{National Aeronautics and Space Administration) no dia 31 de julho último. Esta extraordinária foto môttra uma área da Lua de apenas 300

metros; foi tirada dois minutos e 46 segundos antes do Impacto e eram 6h25m da manhã. Olhem no sentido horizontal; no canio esquerdo da

parte superior vê-se a maior cratera encontrada; algumas de abas arredondadas; há uma massa rochosa angular no seu centro e que possi-

velmente lhe deu origem. Esta foi a conclusão dos cientistas americanos

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 3.° Caderno

TU »!• FOI BEM NO "AURORA"A nave espacial soviética

"Aurora" aterrissou, comteus três tripulantes, numafazenda de Sovjoz, 24hl7mapós seu lançamento, perío-do em que realizou 16 voltasem torno da Terra com umpercurso total de 700 milquilômetros, tendo os órgãosoficiais russos informado quea tripulação pediu para per-manecer no espaço por maisdias, permissão negada pelasautoridades sob alegação deque "tudo se íará de acôrdocom o programa".

Ao contrário das vezes an-teriores, os cosmonautas so-Viéticos não íoram catapul-tados do itnerior da cápsula,pois aterrissaram no interiorda cabina, freada por pára-quedas, tendo o coronel Via-dimir Komarov, o cientistaKonstantin Feoktistov e omédico Boris Yegorov res-pondido invariavelmente que"tudo íoi bem" ãs perguntas«jue lhe foram feitas.

Os retro-foguetes do "Au-rora" íoram postos em íun-cionamento quando a naveespacial sobrevoava a Gré-cia, descendo, a. seguir, nolocal pré-determinado, ondeos três ontem mesmo viaja-ram em avião especial paraa cidade Kustanai, recebe-ram as boas-vindas dos cien-tistas e íoram, em seguida,•ubmetidos a exames medi--cos, interrogatórios oficiais,findos os quais reuniram-sea suas famílias.

Apesar da especulação deque a nave espacial íoi obri-gada a descer mais cedo doque se esperava, as soviéti-cas disseram que todos ossistemas funcionaram perfei-tamente e qeu o vôo termi-aou de conformidade com oplano, assinalando em comu-nicado oficial que "o progra-ma de investigação científi-ca, previsto para 24 horas devôo, foi cumprido em sua to-talidade". ,

Logo após a descida do•"Aurora", a agência '•Tass*'Informou que esta é a pri-meira vez que "os cientistaspuderam realizar- diretamen-te observações no espaço si-deral, as quais já estão sen-do estudadas. Como de cos-tume, os soviéticos mantémreservas sobre detalhes doVôo, não indicando nada sô-bre o poderoso foguete im-pulsor que colocou a naveem órbita, cujo peso e di-mensões também pei-mane-cem em segredo.

Horas antes de aterrissar,• '"Aurora" efetuou várias••sessões de ligação radial"com os centros de controlee mendição da parte orientalda União Soviética, com ofim de precisar os parâme-tros da nave cósmica e en-viar à Terra uma grandequantidade dc informaçõespor telemetria, dasdo-se en-tão à tripulação uma sériede missões técnicas suple-mentares para o manejo danave e dos instrumentos debordo. Anunciou-se que osrtrês cosmonautas encontram-se em perfeitas condições fí-sicas, mas a relativa brevi--dade do vôo causou, contudocerta surpresa, já que noprograma que executariam,figura vam "investigaçõesmédico-biológicas nas condi-ções de um vôo prolongado".

Segundo a agência "Tass",•a dados recolhidos, quandoforem dados à publicidade,¦deixarão para traz tudo oque se conhece até agora na^história da exploração ^fg*-ciai, calculando-se oá-" & __*-Tguetc impulsor i** -Aurora"ó dez vezes <($$?(pie o uü-lizado fí<5 programa norte-¦M-^rítaiio "Geninis".

^^ÊmW9m%: mmmmm^miãmmS __Êmm^J m^^^^^Ê-__¦_¦ __B ^V K.. - - ** 9| |RN||BRH ^F>:;_^iril ___T___K''__l__l __¦ - :/'''•"•¦:.*.'¦• ^___^ W ; :^BL- ' m E

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SAUDÁMOS0 PROGRESSO

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0 Brasil e um dos paises mais promissores ^ jffundo e a Aviação Brasileira um dos seus maispoderosps instrumentos de desenvoM^erilõTA Lockheed orgulha-se de contribuir com seu famosooperário alado Hercules C 1^&sfaque esse progresso atinja o ponto mais alto, nó menor espaçode tempo possível. ^^Na "Semana,<*¦*•*. Asa" a Lockheed se associa com entusiasmo as homenagens aos audazes avia-donj* brasileiros, que conduzem a civilização aos mais remotos recantos do território nacional.

HOMENAGEM DALOCKHEED AIRCRAFT CORPORATION

A. P as* Pito.tcu.aa*

3.** Caderno CORREIO DA MANHÃ, Quinsa-Feira, 22 de Outubro de 1964

Ministro da Aeronáutica Nelson F. Lavenère-Wanderley_ o ministro da Aeronáu-

tica o maj. brig. Nelson F.Lavanère Wanderley (loto) .O brig. Wanderley na"ccuno Distrito Federal, cm 27de outubro de 1909. Cursouo Colégio Militar do Rio deJaneiro e a Escola Militardo Realengo, tendo sido de-clarado aspirante em janei-ro de 1930 e promovido ' aoposto de 2.° ten.-av. em 24de julho do mesmo ano. Nocomeço do ano de 1931 íoimandado servir na Esqua-drilha de Treinamento doGrupo Misto de Aviação,sediado no Campo dos Aíon-sos, sob o comando do en-tão major, hoje brig. Eduar-do Gomes. Nesse mesmoano foi escolhido para, emcompanhia de HenriqueFontenelle. Francisco Cor-rèa de Melo e J. C. de Ara-ripe Macedo, "na missão es-pecial de descobrir o para-deiro do aviador italianoconde de Robilland, perdidonas selvas". É um dos pio-neiros do Correio Avoreo Mi-litar, lendo, com seu colegacom um motor de 170 cv.,e, era 15 de fevereiro de1933, uma das mais impor-tantes rotas — Kio de Ja-neiro-Fortaleza — pelo vale

do São Francisco, em com-panhia de seu camarada Jo-Casemiro Montenegro Filho,inaugurado a Primeira Rota— Rio de Janeiro-São Pau-lo — a 12 de junho de1931, num avião "Curtiss",sé Sampaio de Macedo, noavião "Waco" CSO-C-21.equipado com um motor de240 cv. Promovido a cap.-av., seguiu para os EstadosUnidos, designado para ía-?er parte da comissão en-carregada de estudos nas íá-bricas e estabelecimentosaeronáuticos. No ano de1934, foi matriculado naThe Air Corps TrainingCehter, em Randolph Ficld,sendo desta forma o primei-ro brasileiro a ingressar ecursar essa escola de avia-ção americana. De regressoao Brasil, em 1935, foi de-signado instrutor-chefe deaviação e comandante daEsquadrilha de Aviação daEscola Militar do Realeii-go. Em 24 de maio de1940. foi promovido ao pôs-to de major-aviador, pormerecimento. Criado o Mi-nistério da Aeronáutica, cm20 de janeiro de 1941, foipara ele transferido, tendosido escolhido, pelo valor

moral, cultural e capacida-de profissional, para servirno Gabinete Técnico, órgãoencarregado de elaborar aorganização da Força AéreaBrasileira, r e c é m-criada.cumprindo ainda ressaltarque, em 1942, embora fazen-ao parte dêsse importan-te gabinete, foi designadocumulativamente para exer-cer as funções de chefe deensino da Escola de Acro-náutica dos Afonsos. Eis1943, íoi nomeado observa-dor militar e, posteríormen-te, designado oficial de liga-ção da Força Aérea no tea-tro de operações no Medi-terrãnco. Em 13 de dezem-bro dêsse ano, foi promovi-do ao posto de tencnlc-co-roncl-aviador, e, em janei-ro de 1944, na- Africa doNorte, tirou o curso da TheFighter Controllers TrainingSchool of Royal Air Forcee, logo após, terminado oestágio, destacado para ser-vir como oficial de ligaçãodo 1.° Grupo de Caça cm5.° QG do general Ira Eakcr,chefe das Forças AéreaAliadas no Mediterrâneo,Fêz 13 missões de guerranos aviões de caça brasilei-ros P-47. De regresso ao

Brasil, terminada a guerra,foi nomeado comandante do2.° Regimento de Aviação e,posteriormente, comandan-te da Base Aérea de SãoPaulo, em Cumbica. Em1947, foi designado coman-dante do Centro de Prepa-ração de Oficiais da Reser-va de Aeronáutica e encar-regado de organizar o Cur-fo de Tática Aérea de Cum-bica, do qual, no ano se-guinle, íoi nomeado diretore comandante da Base A*â-rea de Cumbica e, posterior-mente, instrutor-cheíe daEscola de Comando e Esta-do-Maior da Aeronáutica.

Em 7 de junho de 1951,assumiu o Comando doTransporte Aéreo (COMTA)e, em 1952, foi designadoadido aeronáutico em Bue-nos Aires e Montevidéu.Exerceu a subchefia do Es-tado-Maior da Aeronáutica,Em agosto de 1955, foi pro-movido ao pôito de briga-deiro. Em março de 195G,assumiu o comando da Ia.Zona Aérea, com sede emBelém do Pará. Posterior-mente foi assistente de Ae-ronáutica da Escola Supe-rior de Guerra e diretor doCurso de Estado-Maior e

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Esta foto foi tirada precisamente às 14h45m do dia 7 de setembro próximo passado, na inauguração daXXIV Exposição de Aeronáutica dc Farnborough, quando do pouso do "ônibus-voador" — o Super VC-10que impressiona por suas performances e tamanho. Os motores — quatro, da "Rolls-Royce" (Comvay) de

10.206 kg de empuxo estático cada um — são colocados na parte posterior da fuselagem;tem 53m de comprimento

Comando das Forças Arma-das.

O brig. Nelson F. Lava-nère Wanderley . é autor dedois livros: "Curso de Na-vegação Aérea", publicadoem 1940, e "Aviação de Ca-ça", que veio a lume em.1945, e uma monografia,"Força Aérea Brasileira naCampanha da Itália", edi-tada em 1946. Possui, entreoutras condecorações, as se-guintes: Cruz de Aviação,Medalha de Campanha

" da

Itália, Ordem do Mérito Ae-ronáulico, Mérito Aeronáu-tico Italiano, Cruz de Avia- .ção ' do Peru, Condor dosAndes, Air Medal o Legionof Merir, conferidas peloCongresso Americano. Temna caderneta de vôo regis-Iradas 10 mil horas de vôo.Foi um dos oficiais da an-tiga Aviação Militar que fêzvôos de reconhecimento ebombardeio contra o quar-tel sublevado durante a in-tentona de 1935. É o brig.Wanderley casado com d.Sophia Helena Dodsworth,Wanderley . e tem sete fi-lhos. Logo após ter tomadoposse no comando da 5a.Zona Aérea (Porto Alegre),no dia 6 de abril último, obrig. Wanderley sofreu umatentado a bala que o atin-giu na cabeça e no braço.

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HS 125 f%pseu escritório com asas

Em plena produção, nas versões civil e militarDuas turbinas Bristol Siddeley Viper, 3.000 /bsST cadaCapacidade de 8 a 12 passageiros e 2 fripu-lantesConstrução robusta e simplesMínima manutençãoVelocidade de cruzeiro 760 Km/h.Raio de ação de 2.500 KmDecolagem em 610 m e pouso em J.020 m, empistas não preparadas, ultrapassando um oos-tàculo de 15 metros

MWKER SIDDELEY AVIATON/DE HÂVILLAND DIVISI0N

DEPTO.

DE AVIAÇÃO MESBLARIO - RUA DO PASSEIO.5« - 11.» AWOAR

* **,.. CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 3.* Caderno

ACREDITA-SE Q UE HÁ' VIDA EM MARTEA magnitude, a complexi-

dade e os problemas dosvôos Interplanetários são ex-traordinários. Mesmo assim,um grupo de estudiosos doespaço acredita que sãomuitas as chances do homem•tingir Marte.

Tais missões espaciais fo-ram analisadas durante doisanos pela organização dcsistemas espaciais da "Boe-Ing". Membros do grupo di-

zem enfaticamente: "Após-tamos tranqüilamente quepor volta de 1980, teremosum homem em Marte".

O assunto do momento sãoas viagens interplanetárias.Uma das questões examina-das é uma estação cm órbi-ta onde pudessem ser reu-Xtidos grupos de homens.

O foguete "Saturno, V", daNASA (a "Boeing" está aju-dando a construí-lo) está

previsto para elevar em ór-Dita a estação interplanetá-ria. estações em órbita devários tamanhos estão sen-do estudadas. Uma estaçãoque possa ser lançada no es-paço de um só foguete é umapossibilidade.

Uma estação interplanetá-ria maior funcionaria em ór-bita. Quando estiver voan-do ao redor da terra numpadrão regular, esta estação

poderá servir de residênciaao pessoal e como um meiopara facilitar o lançamentode foguetes espaciais.

Um foguete a Marte (tan-ques de combustível, cabinapara a tripulação, motores,válvulas de aterrisagem eoutros itens) poderiam serenviados à estação interpla-netária em etapas, usando onúmero de foguetes do Sa-turno V. O foguete para

Marte seria montado, lubri-ficado e checado para o lan-çamento. Levaria consigo as-tronautas. Em seguida o fo-guete seria desviado da es-tação interplanetária e o seumotor seria posto para fun-cionar.

O pessoal da estação in-terplanetária seria provável-mente transportado da e pa-

(Continua na 17.* pág.)

SE RYICOITEMCIOÍILmm WB&&^^ s '^^-líaSS^B

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brasileíra.Sua própria língua falada por -lhe um café, proporcionar-lhe a leitu-compatriotas seus. E o requinte das ra de jornais do Brasil. A bordo dosboas coisas estrangeiras. E não aviões ou em qualquer das agênciaseòmente a bordo. Em Paris, Lisboa, da Panair no Exterior, Vocô estaráRoma ou Beirute, onde quer que Você como em sua própria casa. VoandoVá Ç&m a Panair, encontrará um ser- pela Panair, Vocô vaie volta brasileiro.

Dê a sua contribuição de bra-sileiro ao esforço do GovernoFederai no frabalho de raeu-peraçâo econômica do Brasil.Poupe divisas vlaf ando para oExterior em aviões brasileiros.

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3.* Caderno CORREIO .OÀ, MANHA, Quínta-Feira, 22 de Outubro de 1964 » 1

I

VAO EXPLORAR A LUA ANTES DO HOMEMO Projeto Ranger é o pri-iT-eiro passo norte-americano

para a exploração da Lua.Cinco novos complexos en-genhos espaciais Ranger de-verão ser lançados ao espa-co com a finalidade de fo-tografar o satélite da Terra.

O programa de vôo do Ran-ger, cujo primeiro lançamen-to ocorreu a 26 de agosto de.1961, enviou sete veículos aoespaço até julho deste anosendo que o último fêz uma

-série de fotografias da Luaque ainda estão sendo proje-

_t_j de estudos pelos cien-tistas.

O Ranger será seguido porengenhos espaciais maisavançados para extenso e de-talhado levantamento da Lua.Um deles é apropriadamentedenominado "Surveyor" e ooutro 'Lunar Orbiter". Oprimeiro de vôo do "Sur-veyor" está programado pa-ra fins de 1965 e o do "Lu-nar Orbiter" para princípiosde 1966.

Suas missões deverão com-pl ementar-se mutuamente.

O '-Surveyor". pesandopouco mais que uma tonela-da. poderá descer suavemen-te na superfície lunar emoperação controlada. A ve-locidade do impacto será deapenas 16 quilômetros hora-rios, o que dará para manterintacta a estrutura do enge-nho, livrando-o de quaisquer .danos provocados pelo cho-que.

O "Surveyor" demonstra-râ a tecnologia da descidasuave, considerada vital parao Projeto Apollo, através doqual uma nave tripulada se-rá enviada à Lua. Os enge-nhos da série "Surveyor"também farão o levantamen-to de áreas lunares própriaspara alunissagens tripuladase. através de vários instru-mentos, medirão as proprie-dades físicas e químicas dasuperfície e do subsolo.

Os "Surveyors" transmiti-rão fotografias de alta pre-cisão da superfície lunar, à

medida que se aproximaremdo satélite natural, fotogra-fias essas que serão cerca de1.000 vezes mais detalhadasdo que aquelas obtidas pormeio do mais potente teles-copio terrestre.

Nas operações de alunissa-gem, as câmeras fotográficascontinuarão operando e câ-n aras adicionais proporcio-narão vistas panorâmicas dasuperfície lunar. A mediçãoda superfície será realizadaem termos de temperatura,condutibilidade térmica, den-sidade, condução do som, so-lidez e mecânica do solo.Instrumentos de prova colo-cados no subsolo medirãonovamente a temperatura, acondutibilidade térmica, adensidade e a condução dosom. Algumas das experiên-cias restantes consistirão naidentificação de elementosquímicos, componentes orgá-nicos e inorgânicos; ativida-de sísmica; campo magnéti-co. se houver; micrometeo-róides; radiação; e a atmos-fera que se acredita tão ra-receita que se aproxime dovácuo.

Ainda há a possibilidade denue um dos últimos ''Sur-veyors"" conduza um veículoque, após a alunissagem, se-ja capaz de mover-se até umadistância de dois quilôme-tros do local da descida. Ca-beria a êste veículo a mis-são de mapear a topografiada Lua, detectar obstáculose medir a força da superfí-cie, de modo a proporcionarã nave espacial Apollo umasegura alunissagem.

O "Surveyor" cooperará in-timamente com o "Lunar Or-biter" que deverá obter fo-tograíias da superfície lunarde uma distância de apenas32 quilômetros.

(Os satélites poderão per-manecer em órbita bem pró-xima da superfície da Lua,devido à virtual ausência dealmosfera).

A altitude do "Lunar Or-biter" propiciará ao engenhoobter fotografias de amplas

áreas de modo a permitir aseleção de locais para expio-ração detalhada do "Sur-veyor", em sua versão mó-vel ou imóvel.

Além de descobrir possi-veis áreas de alunissagem pa-ra o Projeto Apollo, o enge-nho "Lunar Orbiter" poderáfornecer dados de interessecientifico para investigaçõesespeciais por parte dos "Sur-veyors".

Experiências do mais altosignificado científico plane-jadas para o "Lunar Orbi-ter" incluirão:

Medição da distribuiçãointerna de massa lunar. Es-cala e distribuição da rigi-dez da superfície lunar, pormeio da técnica do radar.Medição de raios gama, paraa determinação de eventualabundância de matérias ra-dioativas. Detetores de raiosinfravermelhos para mapea-mento da temperatura e dacomposição da superfície.Existência de um campomagnético lunar. Instrumen-to para medição do fluxo deplasma solar em torno daLua.

Após uns 20 ou mais VÔOSdos engenhos "Surveyors" a"Lunar Orbiter", conheci-mentos suficientes da Luaestarão disponíveis de modoa satisfazer os planejadoresdo_Projeto Apollo para a pri-meira tentativa de uma alu-nissagem tripulada. í: claroque além de experimentaremuma fantástica aventura, ospioneiros desse grande em-preendimento farão desco-bertas que os instrumentosdos engenhos anteriormenteenviados serão incapazes àmconseguir por si só. —

CONFIANÇA NO FUTURODA AVIAÇÃO COMERCIAL

Quem melhor definiu os homens da nossa aviação foi Salgado Filho, o criadordo Ministério da Aeronáutica:

"Vivemos como uma grande família reunida, sem um que desgarre. Todos serespeitam e se estimam e se apreciam. Não há vaidades nem recalques, frabalhan-

do-se, continuamente, sem ninguém -querer sobressair."Esla apreciação feita por um ilustre brasileiro constituí, sem dúvida, um do-

cumento de alto valor, ditado pelo patriotismo e visão do estadista que uniu as trêsaviações — Marinha, Exército e Civil — num só Ministério.

A "Semana da Asa" evoca o vôo do "14-Bis", feito de Santos Dumonf, em1906* e que empolgou o mundo.

As companhias de navegação aérea que, desde 1927, sobrevoam o país,constituindo uma das maiores organizações do universo, reunidas sob a bandeira doSindicato Nacional das Empresas Aero viárias, manifestam a sua confiança no futuro danossa aviação, cuja posição de prestígio é fruto da iniciativa privada, com o apoio quevem recebendo do povo e do Governo.

(a) José _r?nto Ribeiro DantasPresidente do

SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS AEROVÍÁRIAS52073

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— e nós garantir emos a essas asaso direito de voar *

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* à gloriosa Força Aérea Brasileiranossas homenagens

A COMPANHIA DE EXPLOSIVOS VALPA-RAIBA eslá equipando a Força Aérea Brasileira ea nossa Marinha de Guerra com modernos projé-teis balísticos e tipos diversos de Bombas deAviação.

71577

1

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 3.* Ceden»

"TRIDENT COM "ATERRAGEM AUTOMÁTICA"Nossa experiência mostra que ainda exis-

tem muitas concepções mrradas a respeito daaterrissagem automática aterrissagem "ce-

ga", como é chamada popularmente — e porisso estamos apresentando um "roteiro" sô-bre o assunto. Sabemos que nossos leitorestécnicos serão tolerantes conosco nesta opor-tunidade.

a aproximação e a aterris-safem automáticas, o quepoderá ser feito com um sis-tema duplo — dois sistemasidênticos de controle funcio-nari do ao mesmo tempo. Seestes dois "cérebros" eletrô-nicos diferirei», o piloto au-tomático é planejado parase desligar, deixando a aero-nave em boa posição nasmãos do piloto humano, fis-te sistema não é adequado aaterrissagens cegas automá-ticas, pois o comandante po-

de encontrar-se sübitamen-te no controle sob condiçõesnas quais êle nunca poderiatentar uma descida.

Após dois ou três anos defamiliarização com o siste-ma duplo, um terceiro "cé-rebro" automático separadoserá ativado. Desde que doisdos três sistemas automáti-cos atuem, o pilôto-automá-tico continuará a dirigir oavião para completar umaaproximação e descida auto-máticas. Só uma dupla ia-

lha poderá exigir a partici-pação do piloto humano •isso não ocorrerá mais queem 10.milhões de aterrissa-gens.

Com o triplo sistema, a"Britsh European Airways'*e mais tarde outras linhasaéreas, '

poderão conseguirreduzir gradualmente a "vi-sibilidade mínima" na qualpodem aterrissar automáti-camente, e já em 1963/69 asnovas técnicas serão de usogeraL

Aterrissagens automáticascompletas, que estão sendolevadas a efeito por uma ae-.ronave comercial a jato in-glêsa "Trident", significarãoo lim dos transtornos causa-dos pelo nevoeiro nos aero-portos para daqui a poucosanos.

A Divisão de AviaçãoBmith, trabalhando em cola-boração com o Ministério deAviação Inglês e a DivisãoDe Havilland, da HawkerSiddeley, está aperi>içoan-do um sistema automáticode aproximação e aterrissa-gem.

O "Trident", que incorpo-rou êste novo sistema desdeo início do projeto, realizou10 aterrissagens automáticascompletas no dia 3 de mar-ço deste ano — esta foi aprimeira vez em que umaaeronave aterrissou usandoum sistema projetado parauso geral dos aviões comer-ciais coní qualquer tempo.

É o primeiro avião pro-Jetado desde o início paracompletar aterrissagens au-tomáticas, e possui a expe-riência acumulada por maisde 12.000 aterrissagens rea-lizadas pelos sistemas mili-tares.

A aproximação é feita re-cebendo sinais por meio deum "ILS" (Sistema de Ater-rissagens por Instrumento)na extremidade da pista, sis-tema já instalado na maio-ria dos aeroportos mais im-portantes. Êsses sinais rece-bidos na aeronave mantém-na no grau de inclinaçãocorreto para a planagem, ali-nhr«do com o centro da pis-ta. As válvulas dos motorestambém são automàticamen-te reguladas.

A cerca de 20 metros sô-bre a cabeça da pista, o pi-Iôto-automático ajusta o na-riz do avião a fim de colo-cá-lo em posição correta pa-ra o contato. A aeronavemantém um rumo reto aolongo da pista e a únicacoisa que o piloto tem de fa-zer é aplicar a reversão nosmotores ou os freios depoisdo pouso e então taxiá-loaté o ponto de embarque-de-sembarque de passageiros.

Toda aterrissagem auto-mática é uniformemente per-feita — uma ajuda valiosapara a segurança mesmo naspiores condições de tempo.

Com nevoeiro ou nuvensbaixas, ela permitirá segu-rança e ajudará enormemen-te a regularidade dos hora-rios de vôos, evitando mui-tos deslocamentos para ou-tros aeroportos.

Êste sistema será introdu-Sido em escalas graduais,permitindo às tripulações sefamiliarizarem primeiro cora

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fi propulsado por três motores "Spey" (Rolls-Royce) montados na cauda; transporta 101 passagei-ros na classe "econômica" ou, alternativamente, 18 passageiros na "primeira classe" e 59 na classe "econô-mica", à máxima velocidade de cruzeiro de 960 quilômetros horários.

Essa capacidade para passageiros, com mais de uma tonelada de carga, pode ser obtida em estágiosde quase 1.600 km tornando o "Trident" especialmente adequado para operações em distâncias curtas emédias. É o único de "aterragem automática".

"PAN AM"Tanto em setembro como

no decorrer dos primeirosnove meses de -1964, o mo-vimento de passageiros ecarga da "Pan AmericanAirways" mantiveram-se emniveis recordes — segundoinformou o sr. "Willis G.Lipscomb, vice-presidente.No decorrer de stembro, omovimento de passageirosaumentou de 21,2% sôbre omesmo mês de 1963, enquan-to no serviço de carga êsseaumento foi de 52,3%. Paraos próximos nove meses de1964, o tráfego de passagei-ros subiu de 18,4%, enquan-to o total de carga acusouum acréscimo de 31,3%.

<£*& V/0 AVIAEXPORFORGANIZAÇÃO SOVlf TÇi Of COMEfiCO EXTERNO

AVIÁO AH-24

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"FSF"

Foi iniciado em NovaYork a "International AirSafety Seminar" sob os aus-pfcios da "FSF" (Flight Sa- ,fety Foundation) . Termina areunião no próximo sábado.

SST"A "British United Air-

ways" está estudando os de-talhes do "SST" (projeto)da "liOckheed Aircraft". Ad-mitem os técnicos desta com-panhia de transportes aéreosda Grã-Bretanha (privada)que o "SST" em pauta merece um demorado estudo e"é um dos projetos que maisnos interessou**.

DESTINADO PARA VARIADA UTILIZAÇÃO EM DIFERENTES CONDIÇÕES CLIMA-TÊRICAS. DOIS MOTORES .TURBO-HÉLICE COM POTÊNCIA OE 2.500 H.P CADAINSUBSTITUÍVEL. NOS VÔOS OÇ PEQUENA E MÉDIA DISTANCIAS. EXCLUSIVO NOQ'JE SE REFERE À8 EXIGÊNCIAS PARA COM OS AERÔDROMOS. ELEVADA POR-CENTAQEM OE UTILIZAÇÃO COMERCIAI. SIMPLICIDADE NO MANEJO E EXPLO-3AÇAO. QUAUOADE EXCELENTE I

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I3.* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, U do Outubro de 1984

começoua construir

i nossas fábricas«,.

Não teríamos começado sem êle. Nossos é ao seu invento. 9 â sua inteligência queaviões (inclusive os H.S.748 e os Gíoster. no devemos a oportunidade da fer*alcançado aBrasil) não estariam prestando serviços posição que hoie ocupamos — o.maior grupodiversos países do mundo se não fôssé êle. aero-espacial da Europa. aaanaDoqaa

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AVIATIÓMLni._____ , 32 Duto Sfréef. SL Janta'». Loncfon S.W.L.,0 maTor grupo

^K*^V^to. aero-espacial da Europa, produzindo aviões para trans»mrmmiSm porte comarclal d* passageiros* transporia» militares o¦ Wl^kw civis, aviões militares ds ataque, aviões militares de trei*^ m^^ namenfo, aviões executivos, mísseis, foguetes • vasta Jf*>

nha da componentes o equipamento aero-espacial. O grupoHawker Stddeley, com Instalações da vendas o manutenção espalhadaspor todo o mundo, também fornece transformadores, distribuidores, aliar-nadores o outros equipamentos elétricos pesados, locomotivas, motoresdlesel do aplicação marítima • Industrial (1.5 a 7.500 BHP), unidadesdo refrigeração, sistemas do navegação para terra, mar o ar, pra*dutos do ligas leves, maquinaria para tratamento do esgotos, equf«

o produtos leves o fioiadss ds engcnharis gorar.

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CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 V_i 3.- Caderno

O próximo (e lógico) ¦ pas-ao na aviação comercial seráO transporte supersônico, queresultará num prolífico pro-dutor de dinheiro para as 11-nhas aéreas mundiais. J. P.McBrearty, vice-presidente da"Lockheed-Califórnia" diretordo programa "SST" fêz essasobservações durante uma con-ferencia, por ocasião da 20.»reunião geral da Associaçãode Transporte Aéreo Interna-cional" (IATA).

"Há todas as razões paracrer", disse McBrearty, "queo SST Mach 3 pode propor-cionar um retorno de 30% sô-bre o capital investido, aosseus operadores — porcenta-gem tão boa quanto a obtidapelos altamente rendosos ja-tos subsõnicos". Predisse que"sua enorme produtividadeconstituirá um tiampolim pa-ra o sucesso econômico do nô-yo transporte".

O SST, cuja velocidade se-rá de 3.200 km li, está pro-jetado para transportar 221passageiros, uma vez e meiamais que os atuais aparelhossubsõnicos, a velocdade trêsyêzes superior à atual.

. "A velocidade, realmente, éb fator primordial de vendado transporte aéreo, compara-do com outros meios de loco-moção", salientou. McBreartyobservou que a história daaviação comercial é marcadapelo desenvolvimento progres-sivo de aparelhos maiores emais velozes. A medida que oavião se tornou mais rápido,houve aumento correspondeu-te de viagens aéreas.

"Já esta suficientementeprovado que, ã medida quenovos veículos foram sendo in-troduzidos no serviço de frotasaéreas, sua economia operacio-nal e sua produtividade fo-ram melhorando com. firmezaatravés dos anos — e confia-mos que o mesmo acontecerácom o SST Mach 3".

Advertiu que o programa dotransporte supersônico norte-americano não se deve trans-formar numa corrida contra ocalendário, "apenas para sero primeiro a colocar o aviãocm serviço". "O ritmo de cons-trução deve ser orientado pelaconsideração do tempo neces-Eário à produção dc um aviãoseguro, econômico e plena-mente aperfeiçoado. A rapidezdeve ser sacrificada ã quall-dade comprovada e nossa aten-cão primordial se concentrano esforço por entregar o me-lhor Transporte Supersônico

RENTABILIDADE DO "SST"possível às linhas aéreas mun-diais".

Projetado dentro dos pa-drôes da simplicidade, é umagrande asa delta dupla, quefunciona aerodinàmicamentepara manter o centro de as-censão no mesmo lugar, tan-to no vôo subsõnico como nosupersônico.

"As características de esta-bilidade e controle do SSTduplo-delta serão melhores, se-gundo se espera, que as dosjatos sübsô^icjs at--s>i»-. Acre-

A análise intensiva, orien-tada pela experiência de 30anos da companhia, na opera-ção e produção de transportescomerciais, estabeleceu oe se-guintes pontos:

O SST será compatível comas atuais instalações dos ae-roportos. Pistas de decolagemque estão sendo satisfatória-mente usadas pelos grandesjatos subsõnicos servirão parao avião Mach 3. Os atuais sis-temas de controle de tráfegoaéreo são utilizáveis, mas exi-

tàxiamento e na pavimentaçãoda pista.

Os cálculos revelam que se-rá necessário um intervalo decerca de 47 minutos entre osvôos.

Como avião Mach 3 de cru-zeiro, o aparelho é construídoprimordialmente de titânio,para suportar as temperaturasproduzidas pela fricção do ar.

Beneficiando-se da inco-mum carga baixa da asa —sua enorme asa fixa tem maisde 2.400 metros quadrados de

de potência disponível para aaoperações de decolagem e ater-rissagem.

O SST tocará a pista numaatitude pouco diferente da dosseus prcdecessores subsõnicos."O nariz móvel do avião da"Lockheed", denominado "di-mático", proporcionará umavisão da pista igual ou melhorque a dos jatos atuais e per-mitirá a aterrissagem com umteto de 300 metros e uma visí-bilidade de um quarto de mi-lha". A fim de evitar a cria-ção de qualquer estrondo so-nico na primeira etapa do vôo,o avião duplo-delta poderávoar a uma velocidade subsô-nica nos 736 quilômetros ini-ciais da sua missão. Os res-tantes 6.400 quilômetros po-

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Este é o "SST" projetado pela "Lockheed" cujos detalhes são explicados abaixo

ditamos que os pilotos acha-rão mais fácil a transição dosjatos de hoje para o SST, doque íoi a mudança do aviãocom motor a pistâo para osJatos — embora o avanço naperformance seja proporcional-mente multo maior".

Esta última afirmação re-flete a experiência obtidaatravés da sua supervisão ini-ciai dos pilotos que testarampara a USAP e os países doMundo Livre o seu caçaMach-2 plus F-104G.

girão, naturalmente, tuna am-pliação a íim de cobrirem al-titudes de 12.000 a 24.000 me-tros.

McBrearty declarou tambémque a compatibilidade dos ae-roportos influiu na adoção dotrem de aterrissagem de seisrodas. As rodas e os pneus se-rão do mesmo tamanho que osdo "DC-8", mas a pressão dospneus será maior — apenas166 p.si. Resultará dai umatensão menor na decolagem.

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área de superfície — o Lo-ckheed SST realizará seusvôos de cruzeiros entre 21 e24.000 metros de altitude, re-duzindo assim o estrondo sô-nioo. A asa tem 54 metros decomprimento de cada lado dafuselagem.

"As excelentes característi-cas operacionais da asa duplo -delta eliminam qualquer ne-cessidade de íendas. abas, ti-ras, ou outro mecanismo com-plicado para manobras a bal-xa velocidade".

O desenho do avião obede-ceu ao objetivo de comportarcargas de 15 a 20 toneladaspara uma distância de 6.400quilômetros. O peso bruto se-rá de cerca de 225 toneladaspara a decolagem e de 140 tó-neladas para a aterrisagem.Atravessando continentes eoceanos a velocidades que po-rão as cidades do mundo aoalcance de um dia de viagem.os passageiros do SST ocupa-rão cabinas espaçosas que lhesdarão o conforto d* "salas-de-estar". A grande fuselagem dotransporte supersônico pro-porciona mais espaço para ca-da passageiro do que os jatossubsõnicos".

O ar frio circula nas "pare-des laterais, mantendo estávela temperatura da cabina. Ocombustível, no centro da asae em secções tubulares, 6ervecomo refrigerante, absorven-do o calor produzido pelo sls-tema de refrigeração.

Para maior eficiência pro-pulsora, o SST tem quatromotores em bolsas separadas,debaixo da asa.

Como o tamanho dos gera-dores do SST íoi projetadopar_v. proporcionar a desejadaaceleração transônica, a deco-lagem é efetuada com poten-cia reduzida. Isto diminui, au-tomãticamente, a velocidadede exaustão do jato, causaprincipal do ruído à alta po-tência.

Os engenheiros da compa-nhia estabeleceram que, como seu peso máximo, o aviãotrisõnico decolará numa dis-tância inferior ao limite má-ximo da pista, mesmo em con-dições de potência reduzidapara diminuição do ruído. De-colagem, asc-nsão i n i ciai,aproximação e aterrissagem,serão efetuadas a velocidadesmais ou menos iguais que asum. Jau* atútvs. e liavérá umnôvo nível elevado de reserva

dem ser percorridas supersônl-camente, conservando todasas reservas de combustível."Na verdade", declarou Mc-Brearty, "o SST Mach 3 terácapacidade para voar quase6'400 quilômetros a velocidadesubsônicas".

No desenvolvimento do seuprojeto, a cuidou especialmen-te de proporcionar o máximode vida às peças bem como amáxima facilidade de acessoà estrutura e ao equipamento,para rápida inspeção, manu-tenção e abastecimento.

"Britamiia"Diz a "Aeroplane and

Commercial Aviation News"que a "Panair do Brasil" es-tá interessada nos aviões"Britannia" (turbo-hélice)."Podemos dizer que somenteestão esperando um finan-ciamento para completar aoperação". A comissã*» detécnicos da Panair já regres-sou ao seu País.

AterragensA "FAA" distribuiu comu-

nicado em Washington on-tem, às condições mínimasde pouso, ficando estabeleci-do que nenhuma aeronavecom bandeira americana po-dera fazer a aproximação amenos de 100 pés. Detalhesestão especificados na Agen-da da "Federal AviationAgency".

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3.* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964

COMO O "RANGER VII" ATINGIU A LUAA astronave norte-ameri-

cana "Ranger VII" chocou-Se de encontro à Lua, às13h26m GMT, do dia 31 dejulho de 1964, exatamentecomo se planejou, transmi-tindo as suas seis câmarasde televisão, até o momentodo impacto, sinais "fortes eclaros".

Ao terminar o vôo de 68horas e meia, os cientistasanunciaram que as câmarascomeçaram a funcionar 19minutos antes do choque,enviando para a Terra umasérie ininterrupta de foto-grafias. São essas as primei-ras fotografias em close upda superfície da Lua.

A Administração Nacionalde Aeronáutica e Espaço(NASA) declarou que os sis-temas de fita magnética efilmes de 35mm que rece-beram e traduziram as foto-grafias na estação de ras-treio de Goldston, Califór-nia, funcionaram igualmen-te sem interrupção.

Toda a viagem do "Ran-

ger Vil", que pesava 363 kg,realizou-se com precisão ma-temática. A nave espacialcaiu no chamado Mar de Nu-vens, localizado na parte ilu-minada pelo Sol, no lado es-querdo, pouco abaixo doEquador. Essa área é visí-vel da Terra, a vista desar-mada. O "Ranger VII" per-correu 339.364 km em suahistórica viagem.

Foram transmitidas ã es-tação receptora da Califór-nia 3.986 fotografias, que fo-ram colocadas à disposiçãodo público, um dia ou doisapós terem sido reveladas eestudadas pelos cientistas.

Em 1959, a União Sovié-tica enviou à Lua uma naveespacial, com a missão defotografar o satélite naturalda Terra. Entretanto, as fo-tografias foram tiradas deum distância de 64.000 km edo lado escurecido da Lua:

O "Ranger VII" funcionouperfeitamente durante todaa sua viagem, desde o mo-mento em que foi lançado aoespaço por um foguete"Atlas-Agena" lançado deCabo Kennedy, Flórida, atése chocar contra a superíí-cie da Lua.

A missão da astronave erafotografar a Luà. Segundo osperitos da NASA, as fotogra-fias obtidas serão muito va-liosas nas futuras explora-ções lunares por veículosnão-tripulados e nos lança-mentos tripulados projeta-dos. para fins do atual decê-nio, de acordo com o Proje-to Apoio.

Embora a Lua tenha sidoobjeto de estudos astronômi-cos, durante séculos, há ain-da muita especulação, emtorno da contextura de suasuperfície, mas poucas pro-vas científicas.

As melhores informaçõesíoram obtidas mediante ob-servações com poderosos te-lescópios ópticos. Ainda queforneçam muitos detalhessobre a Lua, é limitada acapacidade de tais instru-mentos para detetar objetosdistantes. Por exemplo, nãopodem descobrir crateras nasuperfície da Lua com menosde 1 milha de diâmetro.

As primeiras fotografiastiradas pelo "Ranger" são.erosão modo, compara-veis às obtidas pelos gran-des telescópios na superfícieda Terra. As últimas, tiradas' ' frações de segundo antes doimpacto da astronave com asuperfície lunar, podem dis-tinguir objetos na Lua do ta-manha de um automóvel.

Acreditam os cientistas

que nem todas as fotogra-fias terão valor para a ciên-cia, por isso que são desço-nhecidas as condições exatasde luminosidade na superfí-cie da Lua.

As câmaras dispunham delentes de várias aberturas,para obter fotografias comdiversos ângulos de exposi-ção. Todas as câmaras tira-ram fotografias de distân-cias que variaram de 1.600km a 800 metros, aproxima-damente, da superfície daLua.

Para fins fotográficos, aastronave atingiu a Lua emseu lado iluminado, visívelda Terra, num ponto entre10 e 40 grans da linha desombra para os ângulos deluz, a íim de que se pudesseobter bom contraste e deta-lhes de claros e escuros nasfotografias.

A fim de sè colocar o vel-culo em sua trajetória exata,íoi preciso fazer x> "Ranger"passar por um alvo de 16 kmde diâmetro, à distância de192 km "3a superfície da Ter-

ra, a uma velocidade pré-determinada.

O foguete "Atlas-Agena"elevou a astronave a uma al-titude de 184 km, alcançan-do a velocidade orbital de28.000 km por hora depoisde o Atlas ter-se separadodo Agena e do veiculo' espa-ciai.

Então, o Agena e a astro-nave desusaram sem propul-são numa "órbita de estácio-namento" sobre o Atlântico,até chegarem a um ponto emque um segundo disparo dofoguete lançou o ''RangerVII" a uma região de ondea estronave encontraria aLua 68 horas mais tarde.

Depois de lançar a astro-nave em sua trajetória lurnar, o Agena dela se sepa-rou. Um pequeno motor decombustível sólido fêz o Age-na afastar-se da trajetóriado veículo lunar.

Quando o "Ranger VII" seachava a meia distância deseu destino, íêz-se que êleexecutasse uma manobra decorreção de sua trajetória.

que o colocou numa rotamais precisa para o alvo deantemão planejado na super-fície iluminada da Lua.

A astronave norte-ameri-cana "Ranger VII" íêz suamarca na Lua, a qual rece-beu o nome de "Maré Cog-nitum".

A União Astronômica In-ternacional decidiu designarassim a região lunar contraa qual se chocou o "RangerVII", após transmitir para aTerra 3.986 fotografias emdose np da superfície daLua.

O nome "Maré Cogni-tum" resulta da- prática dese designar os espaços embranco dos mapas terrestresde: Terra Incógnita".

A União Astronômica es-colhe seus nomes de acordocom estados psicilógicos, e,depois de debater a questão,admitiu que "Maré Cogni-tum" (que significa, em la-tim, mar conhecido) estavaconforme a esta condição.Após a missão fotográfica do"Ranger VII", essa região

passou a ser a mais conheci-da de todas as áreas da su-

- perficie lunar. Dai o nome••Maré Cognitum".O "Maré Cognitum'' é oval,

o que indica a possibilidadede ser a relíquia do impactode um grande objeto. Vistosda Terra, os mares lunaresparecem lisos e escuros. An-teriormente, pensava-se queêies continham água.

O nome "Maré Cognitum™foi escolhido juntamente com60 outros por uma comissãoda União Astronômica, en-quanto prosseguem rápida--mente os preparativos para aconfecção de mapas porme-norizados da Lua, a tempode serem utilizados na ex-ploração do satélite naturalda Terra por veículos espa-

. ciais tripulados e não-tripu-lados.

As crateras lunares rece-bem os nomes de astrônomose outros cientistas. Assim,os nomes de Einstein. NilsBohi, Planck, Byrd e RobertPeary foram incluídos naúltima lista.

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Você se adaptará a novas idéias* Novos eosfumes. Novos termos.Ultimam-se os preparativos para o lançamento do Concorde. O avláode passageiros mais rápido do mundo. Velocidade mais de duas vezessuperior à do som. Seus motores? Bristol Slddeley. A mesma Com-panhia que produz as turbinas Viper, propulsoras de 6 dos mais mo-dernos jatos de treinamento do mundo. A mesma Companhia quefornece equipamento a 27 fábricas de aviões.

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BRISTOL SIDDELEYRepresentante no Brasil: Moforavla - Representações Aeronáuticas LtdaAv. Beira Mar. 200 - Rio de Janeiro, Gb.

Associanw-nos às comemorações da Semana da Asa de 4964saudando a memória do grande brasileiro Santos Dumonl - o pai da Aviação

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o projetado veículo espacial tripulado da "NASA" que viajará a Mar-

te e à Lua. As partes inferiores abrigam os motores nucleares de propul-são; enquanto m parte superior, de 30 metros de comprimento, abrigará atripulação e • equipamento cientifico. A data prevista para a viagem si-tua-se entre 1965 a 1970, sendo que a nave espacial levará 295 dias parachegar a Vênus, onde passará 24 dias ent observação, voltando à Terra em223 dias. Para a viagem a Marte, o veículo levará 138 dias na ida e 175dias na volta, lá permanecendo 34 dias. Os testes com a tripulação serãoiniciados em breve e se estenderão até 1965, enquanto se calcula que os mo-tores nucleares para propulsão dos veículos espaciais estarão prontos por vol-ta de 1965.

ACREDITA-SE QUE HÁVIDA EM MARTE

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A MAIS NOVA UNIDADEDJ_%_ OSSA FAB

O conceito de Tainc, para quem "um povo é sempre o mesmo,em toda a idade, cm qualquer fase da sua civi ização, vivendo preso doscinco ou seis sentidos que formam as raízes de seu temperamento", nãopode e jamais deverá ser traduzido ao pé da letra. Há nações que mor-rem e nações que ressuscitam. A Pátria que nos foi berço e amálgamadas tradições queridas, a alma coletiva que canta ou salmodia as es-peranças, ou as desgraças que a pungem. A Pátria, entretanto, não ésomente a terra do nosso País; ela é também a terra dos nossos pais;ela é também a terra de nossos filhos; é essa alma dinâmica que participada natureza do solo moral-, formado pelo civismo, essa alma que selevanta à aurora dos grandes ideais, que é ainor à purificação; essa ai-ma que não se limita a ser um siraples fenômeno de justaposição àesfera traçada pelos primitivos intuitos da coletividade; a Pátria éessa ânsia de progresso, é este desejo incontido e ardente de marcharà vanguarda dos povos mais adiantados em todos os ramos da vidahumana, sem se deixar vencer pelo marasmo dos aproveitadores.

O otimismo que nos ditou es^as pa-lavras resultou da visita que fizemos aoNUPEL — Núcleo de Parque de Eletro-nica. Trata-se da mais nova unidada daFAB. Nós que temos acompanhado, des-de seus primórdios. a Aeronáutica Bra-sileira, encontramos ali um motivomais, reforçando a nossa fé nos homensque a dirigem. Nós vimos a célula ma-ter dêsse Núcleo, em passado que ago-ra nos pareceu longínquo, na antigaDiretoria de Rotas Aéreas, A DR do"velho" Eduardo Gomes; nós vimos asua multiplicação, sua configuração emforma de Oficinas Centrais Especiali-zadas, já no Caju sob a inteligente etécnica administração do brig. HélioCosta (hoje na ICAO); a nós, íinalmen-te, foi permitida a grande emoção, um

autêntico organismo vivo em perma-nente desenvolvimento, transformadonessa realidade.

O NUPEL tem o grande e difícil en-cargo de executar o suprimento e ma-nutenção do material especializado doServiço de Proteção ao Vôo e dos equi-pamentos terrestres de teleccomunica-ções do Ministério da Aeronáutica, in-cluindo a aferição de instrumentos es-pecializados de precisão; mais ainda,dispõe de moderna oficina gráfica, on-de são impressas as cartas de aeronáu-tica, problemas de descida e subida eoutras publicações aplicáveis ao Ser-viço de Proteção ao Vôo e ao sistematerrestre de telecomunicações do Mi-nistério da Aeronáutica, cujo movimen-to, a grosso modo, em 1963, atingiu a

40 milhões de folhas impressas. A exe-cução prática de todas essas tarefas,de magna importância para a seguran-ça do vôo, está concentrada nos 8 pré-dios e galpões, para êsse fim, espepial-em que o Suprimento é feito periòdi-mente construídos no Caju. Realizaçãode indiscutível importância devida aoatual diretor-geral de Rotas Aéreas, te-nente-brigadeiro Joelmir Campos' deAraripe Macedo, com o apoio irrestri-to do ministro da Aeronáutica, que ooficializou como Unidade Administrati-va, em 19 de fevereiro de 1963. No seucomando, encontramos o cel.-av. Eiserda Costa Felippe, oficial desde cedo de-dicado às coisas da Diretoria de RotasAéreas e, particularmente da Seguran-ça do Vôo, participando de todas as suasadministrações, a elas dedicando o me-lhor do seu entusiasmo e da sua téc-nica.

Vejamos na prática o que é o NUPEL.Imaginem os leitores o que terá queser um órgão què tenha que executartodos os detalhes dos encargos que embreves linhas apresentamos acima, coma responsabilidade de não dever falhar,porque da sua eficiência depende todauma rede de estaçxes de rádio-comuni-rações, rede telex, de radar, VOK (Rá-dio Farol Dmni Direcional) em VHF.H.S (Sistemas de pouso por Instrumen-tos), Torres de Controle, Centros deControle, Estações Meteorológicas e o

WM mWÊ^WÊ mmBtmWmmmm^m^MmmmWKmBBBBBBBBBBBBBmBt^mm^BBmmTtÊm-mmmmmmmmmmmmmmmimammmv^^_____ ^_m_WWymm zSlL-ÍmmmmmWmmm-^ ^^ "w^HxSS-zÊfL&imjs/igm^ Wm \m_\_i_í_^_^___^___^_^^^_MÊ^Ê ________________m M^___ll____^_\_s

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Em todas as suas Oficinas, o NUPEL dispõe de equipamento moderno. Vemos nesta foto teste para tom-bas e bicos injetores, presentes o major aviador Paulo Henrique Carneiro de Amarante, subcomandant*do NUPEL,, capitão Luís Guilherme Gaelzer, comandante do Esquadrão de Manutenção, tenente José Pi-

nheiro de Carvalho Sobrinho, chefe da Oficina Mecânica e • operário José da Silvacompleto sistema do Serviço de Buscae Salvamento. A êle cabe suprir dematerial especializado esses órgãos, aêle cabe manter o equipamento desses

Projetar e produzir aviões para asnecessidades do pais é a nossa missão. E há mais

de uma década vimo-la cumprindo, seguindoà risca um programa adequado à realidade brasileira.Orgulhamo-nos de, como firma integralmente nacional,

oferecer ao mercado governamental e privadouma linha de aeronaves — PAULISTINHA 56-C •

AGRÍCOLA • . «REGENE

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AERONÁUTICAFábrica: Betocate, SP * Divisão de Projetas: Sãi José dis Canis. SP

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órgãos, promover sua inspeção e aferi-ção- Sob sua chancela técnica operamtransmissores, receptores de comunica-ções em geral, equipamentos de radarde vigilância, TL8. VOK, equipamentosde controle e operação, grupos gerado-res, reguladores automáticos de volta-gem, aparelhamento telex, medidores eInstrumentos de teste e precisão, mas-tros metálicos e antenas; material elé-tricô e eletrônico para instalações e so-bressalentes. Isto o que podemos ano-tar no decurso de nossa visita. O im-portante é que não basta ter o materialem estoque para atender pura e sim-plesmente a requisições; isto seria umasimples operação de compra e entrega.O Serviço de Suprimento obedece aprocedimentos especiais que vão desdeo trabalho inicial de adoção de modelospadronizados, devidamente estudados eaprovados pela Diretoria de Rotas Aé-reas, até ao sistema de automatização,camente, automaticamente, com basesem Tabelas elaboradas .à. vista da aná-lise dos suprimentos anteriores e deacordo com previsões técnicas. Gran-de apoio presta a êsse serviço, o Co-mando de Transportes Aéreos, que, compresteza, faz chegar aos mais distantesrincões da terra brasileira, onde umaequipe de vigilantes da Proteção aoVôo presta o seu trabalho anônimo, omaterial necessário ao seu trabalho degarantir o vôo tranqüilo de milhões depassageiros das linhas aéreas.

Amplo e bem instalado galpão ser-ve de armazém, onde o material é rece-bido, conferido, encaminhado aos tes-tes, estocado e controlado de acordocom princípios modernos da técnica deorganização.

Os galpões e prédios reúnem as di-versas oficinas e laboratórios, consti-tuindo o Esquadrão de Manutenção. SãoOficinas Mecânicas, Oficinas de Eletro-nica, Laborat6rios de Instrumentos Me-teorológicos e Instrumentos de Pre-cisão. Dessas oficinas e laboratóriossaem diariamente testados instrumen-tos, aparelhos e equipamentos, que sãopeças vitais do Serviço de Proteção aoVôo, que para eles são enviados de to-dos os órgãos. Lá encontramos em tes-tes ou reparos o mais delicado como umMedidor de freqüência ÁN/TJRM-79 atéos pesados Geradores Internacional; enão é só: surpremdeu-nos um estalei-ro, que sê encarrega dos consertos e '

da manutenção do Serviço de Salvasmento, na orla do Caju.

A importância e a necessidade detais serviços é evidenciada pelo inte-rêsse que outras unidades têm ao sevalerem dos seus serviços, como com-provam os contatos permanentes man-tidos com Depósitos e Parques de Ae-ronáutica, numa conjugação de esfôr-ços que bem caracteriza a grande fa-míüa que é a FAB.

Nada melhor que os números paracomprovações. No 1.° semestre desteano, o movimento do Suprimento eManutenção foi o seguinte: Depósito re-cebeu 2.363 itens, reunindo 1.794.300unidades, e expediu .4.202 itens com ...2.203.209 unidades; ensaiou 50.409 uni-dades e rejeitou 2.984; embalou 2.635volumes e embarcou, via aérea, 36.359kg e via rodoviária 27.941 kg.

Nas Oficinas Mecânicas foram exe-cutadas 107 ordens de serviço; nas deEletrônica e Instrumentos, foram tes-tados 11.833 válvulas, com uma rejei-ção de 2.456 e foram testados" 14.185instrumentos ou peças diversas, comrejeição de 1.647.

Fizemos questão de registrar as re-jeições para melhor realçar a impor-táncia desses órgãos, que impedem aaprovação de material imprestável,exigindo dos fornecedores a reposiçãodas peças rejeitadas? Só depois do cum-primento dessa exigência as faturassão liberadas.

Como órgão de apoio, reunidos numEsquadrão de Comando, encontra-setodo o sistema burocrático, transportes,relações públicas etc.

O grande problema da Administra-ção Pública, das empresas em geral, étambém o problema do NUPEL: o pes-soai, particularmente, o pessoal técnico.A falta é um fenômeno conseqüentedo crescimento vertiginoso do País. Eo NUPEL para o- bom desempenho dasuas tarefas conta, sobretudo, com a de-dicação das que existem. O aperfeiçoa-mento • e a constante atualização dostécnicos é uma das preocupações daDiretoria de Rotas Aéreas, que tem, noNUPEL, o Centro de Atualização Téc-nica, pelo qual centenas de milhares decivis tem passado, com real vantagempara o Ser%'iço de Proteção ao Vôo.

A máquina burocrática é complexa,mas bem montada, obedecendo a prin-cipios racionais de trabalho,, automati-zados, permitindo eficiente produção.

12 CORREIO DA MANHÃ, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 196. 3* CADERNO

Os governos da Inglaterra eFrança chegaram a acordoquanto a um programa con-junto para a construção deavião a jato supersônico e asindústrias aeronáuticas dosdois países estão trabalhandoa toda a velocidade, no maiore mais f-ontrovertido projetoque a aviação civil jamais co-riheceu.

O desenho do avião, capazde transportar 100 passageirosa uma velocidade de cruzeirode Mach 2,2 (ou seja 2.330km. h) é o resultado de íntl-ma colaboração entre a "Bri-tish Aircraít Corporation" ea "Sud-Aviacion". Foram apro-vados duas versões, uma d*longo alcance e outra de ai-cance médio, sendo os dois ti-pos produzidos noa dois pai-ses. Os primeiros vôos estãomarcados, em princípio, para1966/67 devendo entrar emserviço cerca de três anos maistarda».

Aa duas versõjes serão idên-ticas, e seu aspecto é extrema-mente impressionante. De umnariz muito aguçado, a longae esguia fuselagem ,se alarga,formando uma elegante asaem delta, terminando abrup-tamente na cauda. As turbi-nas a jato, já em fase de aper-íeiçoamento pela "Bristol Sid-deley", versões adiantadas deseu famoso motor "Olympus",«são montadas em pares debai-xo da asa; os tubos de esca-pamento estão na extremidadeda cauda, de modo que o ruf*«do dentro da cabina é mínimo.

O ruído externo nos pontosnormais de medição, além dadecolagem, deve ser inferiorno dos atuais jatos, em virtu-de da maior força do motorpermitir que o avião atinja ve-locidade e altitude rápida, nasubida inicial no aeroporto.Podemos, evidentemente, espe-rar ouvir os tiros abafados depistola, resultantes dos cho-que sônicos produzidos por ês-te avião em vôo. Mas esses in-cômodos serão reduzidos aomínimo, em virtude de técni-cas operacionais especiais eevitando vôo supersônicos abai-xo de determinada altitude.

Na realidade foi a questãodos choques sônicos que de-terminou em grande parte otamanho deste avião supersô-nico. Quanto maior e maispesado o avião a uma dada ai-titude, maior o choque sonoro•lue produz. O ruído não in-íluenciou, no entanto, a esoo-lha da velocidade de cruzeiro.

Foi decidida a velocidadeMach 2,2 porque a técnica eos materiais para um aviãodessa velocidade não diferemradicalmente da prática cor-rente, enquanto que uma ve-locidade maior implicaria no-vos métodos de construção.

Com o auxílio de progra-mas de pesquisa realizados si-multàneamente em França eInglaterra, grande parte do

"Concorde" o primeiro aviãosupersônico comercial

trabalho inicial está já termi-nado, e muitos dos problemasde transportes supersônicosestão em vias de solução.

Nos últimos meses tem-sefeito razoável especulação pú-blica a respeito do impactodeste avião nos recursos eco-nômicos das maiores empresasaéreas do mundo, que estãoainda sofrendo as dificuldadesresultantes da compra emgrande escala de grandes jatosalguns anos atrás.

Houve quem dissesse inlcl-almente que os aviões subsôni-oos (965 quilômetros por hora)eram suficientemente rápidos.Quem se iria incomodar como fato da viagem Londres-No-va Iorque ser reduzida de se-te para três horas ou a via-gem Londres -Paris ser reduzi-da de lh para 50 minutos? Otempo das pessoas seria assimtão importante? Não seria me-lhor gastar 200.000.000 de li-bras esterlinas noutra coisa?

Mais recentemente vem sen-do aceito o fato de que a des-peito do enorme custo de ca-pitai, a primeira empresa aé-rea que dispuzer de serviço su-persônico será seguida dentrode um ano, pelo menos, pormais uma dúzia de outras, se.estas não quizerem perderprestígio e passageiros. Velo-cidade e prestígio andam jun-tos.

Hoje em dia, o vôo supersô-nico de passageiros, parece tersido aceito pela maioria deseus críticos como inevitável.Em certos paises, continuaapenas em discussão a opor-tunidade de semelhante passo.Muitas pessoas se perguntampor que razão a França e aInglaterra favorecem este pu-lo gigantesco e imediato nofuturo. Será para conseguiruma vantagem competitivatemporária na corrida pelotráfego aéreo, ou para propor-cionar trabalho em suas in-dústrias aeronáuticas? Ou ape-nas por motivos de prestígio?

Embora estas consideraçõesdevam ser cuidadosamenteponderadas na discussão doassunto, as razões principaisda urgência no problema —paradoxalmente — são rdati-vas à economia no transporteaéreo. *¦

Nos princípios da década de1970. quando estes aviões Mach2,2 estiverem voando, espera-se que o presente excedente delugares nos aviões tenha sidograndemente anulado pelamaior procura de viagens aé-reas. Os transportadores deve-rão, nessa altura, ter recupe-rado grande parte de seu equl-librio financeiro e estarão pro-curando melhorar ainda maissuas frotas. Os modelos maisrecentes dos aviões subsônicos,tais como o "VC-10" e o "Tri-dent", continuarão sendo equi-pamento de primeira linha du-rante muitos anos ainda.

que tenham ainda maior ca-pacldade anual de transporte.t> que permitirá às companhiassatisfazer suas exigências detnifígo com fretes menores.

Um avião de Mach 3, apa-rentemente preferido pela mni-cr parte dos fabricantes ame-rica nos .poderia, em virtudede seu aperfeiçoamento onero-

ÉS

Mas os grandes aviões destetipo, atingiram já um índicetão elevado de eficiência, apósextensivo e longo aperfeiçoa-mento, que os progressos eco-nômicos nas futuras remessasde aviões subsônicos se toma-rão cada vez cais difíceis deconseguir. Sem dúvida, have-rá melhoramentos futuros.Somente o vôo supersônico pa-rece oferecer a posibllldade dequalquer lucro significativo naeconomia de operação.

A razão disso é que quantomais rápido fôr o avião, mai-or sua capacidade de trans-porte anual. O preço inicialde um avião supersônico teráque ser, evidentemente, maiselevado, do que os dos aviõesde tipo corrente, e as despesasdiretas anuais (depreciação,seguro, combustível e manu-tençSo) serão também maiselevadas.

No entanto, a alta velocida-de terá o efeito de reduzir ês-ses custos por quilômetro per-corrido, a um nível substan-cialmente inferior ao dos me-lhores aviões subsônicos. Issopermitirá, não só que os aviõessupersônicos equilibrem suadespesa e receita com um me-nor númaro de passageiros etenham um custo menor as-sento-quilômetro, com lotaçãocompleta de passageiros, mas

j!^!-! '-'Áv^M^mmmmmWtl^so e do seus custos de produ-çáo. não oferecer a certeza desemelhante economia e demo-rar muito mais tempo paraser aperfeiçoado. Agindo ago-ra, a indústria européia podemuito bem conquistar o gran-de mercado aeronáutico. Qual-quer demora significara a eli-minação tíêste campo. Trata-se de um gigantesco jogo co-merciai, pela liderança na avi-ação civil.

Sem dúvida que muitas di-íiculdades estão ainda por se-rem vencidas. As equipes detécnicos írancesase inglesasse aperfeiçoaram, nao somentequanto ao desenvolvimento donovo avião e seus motores, masnos seus métodos de operação.A técnica e os instrumentosde controle de vôo têm que seraperfeiçoados, o equipamentode pouso tem que ser apertei-coado e têm que ser desenvol-vidos novos instrumentos parareduzir ao mínimo o perigo deacidentes na decolagem e naaterrissagem.

Mas os benefícios tecnológi-cos resultantes da ¦¦" soluçãodestes problemas, espalhar-se-ão eventualmente pela indús-tria internacional do trans-porte aéreo.

Esta é a fotografia da maqueta do avião supersônico denominado "Concorde" do pro-jeto anglo-f rances quc está ' sendo construído na Inglaterra sob a direção dos engenheirosPierre Satre (O Pai do Caravelle) e dr. A. E. Russell da "BAC" um dos maiores técnicos

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71576

3.* Ca«Ierno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feíra, 22 de Outubro de 1964 13

O major-brigadeiro enge-nheiro Osvaldo Balloussier, di-retor-geral do Material da Ae-ronáutica, sustentou, não res-tar dúvida de que *-'país quetenha, como o Brasil, umaaviação militar moderna e efi-ciente, uma aviação comercialrespeitada no concerto das na-ções, como é a nossa, e, igual-mente, uma boa aviação des-portiva, deve ter, também, epor motivos óbvios, uma boaIndústria, aeronáutica, crê, po-rém, que' o assunto, pelos re-nexos e complexidade de seus

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Indústria Aeronáutica no Brasil

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componentes, deva ser derno-rada e meticulosamente estu-dado, a fim de que uma in-dústria dessa importância nãose torne uma indústria íictí-cia, que pretenda sobreviverapenas às custas de favores ebenesses do Governo.

Entre as medidas que devemser tomadas, antes de qual-quer outra, frisou, a primeiraé a relativa à pesquisa de mer-cado, para se verificar que ti-pos de aeronaves poderiam ser

fabricados, dentro das condi-ções de poder aquisitivo docliente brasileiro, que, comotodos sabem, é

"bastante 'redu-zido. Opinou nãò ser conve-niente a instalação de umafábrica para aviões de gran-de porte, porque estes não te-riam mercado. "E' preferível,acrescentou, sermos mais mo-destos. Assim, no Brasil, a in-dústria que melhor se adap-taria às nossas condições, den-tro da realidade brasileira, se^ria a que se propusesse a ia-bricar aviões de treinamentoa jato. O brigadeiro só admiteo auxilio do Governo brasilei-ro como uma ação supletiva enunca como base de sustenta-ção da indústria.

Afirmou que se deve evitaros aventureiros. Se o Governofôr o único comprador, êlepróprio deve ditar as suas con-dições. Dai a necessidade de oassunto ser bastante medido,para saber-se como será per-mitida a montagem da fábri-ca e que aviões serão fabri-cados, tanto mais que, às com-panhias comerciais, só inte-ressa falar de aparelhos do ti-po "Caravelle", para cima.

Acrescentou que a FAB sò-mente alcançará o grau demodernização e eficiência quetodos desejamos no dia emque tivermos uma indústriaaeronáutica instalada em nos-so País. O Brasil é, talvez, oúnico país que tem, no mo-mento, condições de fazer ins-talar em seu território umaindústria dêsse tipo, que lhepermita uma produção em ln-dices tais, que possa atenderao mercado latino-americano.

Lembrou, entre outros as-pectos, o relacionado com oproblema da mão-de-obra es-pecializada, afirmando que,em nosso país, menos de 40 %dos, engenheiros aeronáuticosformados pelo Instituto Tec-nológico de Aeronáutica deSão José dos Campos ou emoutras universidades, mesmono estrangeiro, exercem sua

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especialidade. Recordou, ain-da, que uma indústria aero-náutica exige o emprego -daengenharia de projetos. Estassão algumas das questões aserem analisadas.

Segundo êle, porém, parainiciar, agora o Brasil tem-know how para fabricar aviãoa jato, para transporte médio,uma vez importado o motor,tanto mais que capacidade

para projetar aviõesnos nossos técnicos possuem,até certo nível. Mas paracompletar um plano dessa na-tureza, o Brasil terá de con-tar com o apoio estrangeiro,inclusive técnico. A fabrica-ção de jatos para transporta .médio é o ponto mais avança-do, compatível com a nossarealidade, concluiu.

No dia 28 dc maio tlêsve ano, foi removido uni motorturbo-hélice "Dart" de uma aeronave "Vickers-Viscount"

da "British European Airways", após voar mais de 5.000horas desde a última revisão. Êste é o maior tempo ope-racional entre revisões jamais cumprido por qualquermotor de aviação instalado em um avião, sem qualqueroutra atenção a não ser a manutenção de rotina. O motorfoi instalado em 30 de outubro de 1961 e removido pararevisão mais de dois anos e meio mais tarde, em 28 demaio de 1*964. Em 5 de junho a "Kolls-Royce" anunciou

que o motor estava em ótimas condições, necessitandonada mais que uma revisão normal. Durante todo êstetempo em serviço o "Viscount" realizou 3.868 vôos, per-correu 1.665.315 quilômetros e transportou 154.720 passa-geiros. Êste foi o primeiro motor "Dart" a alcançar5.000 horas entre revisões, outros porém estão se aproxi-

mando desta marca, a contar da úfitima revisão. Êstefato é único na Histiriã -da1 kviac&o ->»"-' • < s ; i

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O Hovercraft Westland SRN5é um veículode sete toneladas, que se desloca sobre,um colchão de or, com capacidade para transportar 20 passageiros, ou duas to-neladas de carga. • Opera sobre a água ou terra firme, podendo ainda semover em pântanos ou areais, ultrapassando obstáculos de até 1,5 metros. •O SRN 5 é o menor aparelho de uma série em plena produção pela Westland,'da qual fazem ainda parte o SRN 2 MK 2 de 37,5 ton., para 150 passageiros,e o SRN 4 de 170 tons., para 600 passageiros. # Equipado com uma turbinaBristol Siddeley Gnome de 900 SHP, o SRN 5 cruza os águas a uma velocidadede 73 nós e tem uma autonomia de 3,5 horas. • Suas características permi-tem operações rápidas e diretas, em suas mais variadas aplicações: transporte depassageiros ou carga, patrulha de costa, busca e salvamento e operações anfíbias.m Em plena utilização na Grã-Bretanha e muito brevemente no Canadá, EstadosUnidos, Noruega, Finlândia e outros países, já transportou mais de 50 mil pas-sageiros, até hoje.

TWIWESTLÂND

MESBLADEPTO. DE AVIAÇÃO

RUA DO PASSEIO.56 - 11.* ANDAR

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t 14 CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 2Z d* Outubro de 1964 *.• Caá

AVIAÇÃO COMERCIAL EM 1975Durante oa último* 6 meses, nó* da FAA (Federal

Aviatiot. Agency) estivemos envolvido* naquilo que consi-dero ser um dos nossos projetos de maior importância —articulando as políticas e as metas que irão guiar a FAAem 1975. Com essas metas da aviação, nós estamostentando conseguir um equilíbrio entre as necessidades danação e a capacidade desta nação para ir de encontro aessas necessidades. Estamos, também, desenvolvendo uraprocesso de planejamento de longo alcance para garantir aobtenção de nossas metas.

Isto quer dizer que teremos um documento onde virãoestabelecidos, de maneira precisa e compreensiva, as poli-ticas e os métodos que guiam a FAA no cumprimento desuas relações com os acionistas do espaço aéreo.y Taldocumento sertvirá não somente como guia às resoluções eà consistência dentro da Agência, como também forneceráaos que mantêm contatos com a FjAA uma maior visão ecompreensão da filosofia que fica por trás de nossos atos_ regras.

Tal compreensão é parti-cularmente significativa à umaagência como a FAA, que pre-cisa alcançar um acordo parasuaa regulamentações apoian-do-se sôbre uma. força cons-ciente de auto-interêsses e umsenso de responsabilidade pú-blica. Em segundo plano, pre-cisa apoiar-se sôbre um pro-grama de reforço que seja jus-to, rápido, consistente e eficaz.

E' igualmente importanteque os acionistas tenham emvista as metas que a Agênciadeseja alcançar. Estas metasirão determinar o programapara nós traçarmos e que,por seu lado, irá dete****_inar otipo e o nível do serviço queoferecemos ao público e à co-tnunidade aérea.

Temos orgulho em sabermosque os EUA são o líder mundialda aviação — que um avião deconstrução norte-americana es-tabelece um exemplo de segu-rança, coníiança e economia:que o equipamento aéreo defabrico norte-americano é in-supera vel; que o nosso slste-ma de transporte aéreo tantodoméstico como internacionalfica em segundo lugar no pa-norama mundlal; que o nosso

. sistema de controle de tráíe-go aéreo e de navegação é ini-gualável; e, o que é mais im-portante, o passageiro aéreoqu» viaja em aviões norte-americanos é o passageiromais seguro do mundo.

A nossa liderança» <* produtode dedicação, a de trabalhosininterruptos da parte de pes-soas como vocês. Nós, daFAA pretendemos fazer o pos-sfvel e o impossível para ga-rantir que os Estados Unidosda América do Norte conser-vem a liderança mundial.

Nossos métodos politicos enossas metas precisam reco-nhecer e assumir esta respon-sabUidade.

Ao estabelecermos nossasmetas foi preciso identificaros problemas mais importan-tes qua iremos enfrentar nofuturo. Indubittivelmente, oproblema mais sério que ahumanidade terá da enfrentarno restante deste século, alémda manutenção da pas mun-dial, é o excesso de população.Atualmente a população mun-dial conta com 3,2 bilhões dehabitantes. Dentro de dezanos ela terá mais de 4 bi-lhões e, por volta do ano 2J3O0a população será de 7 bilhões.Os Estados Unidos sentirão apressão do aumento da popu-lação mas com menor intensi-dada que o resto do mundo.

Dois outros problemas gra-•res que irão atingir os Esta-dos Unidos nos próximos anos

são a automação e a existen-cia do complexo industrial-mi-litarista.

A automação aumentaráimensurãvelmente a produtivi-dade, tornando possíveis mui-tas coisas que até então fica-vam fora do alcance do ra-ciocínio humano e até da suaImaginação, dispensando o es- .forço do homem na execuçãode - tarefas necessárias. Aomesmo tempo, a automaçãoconstitui grave ameaça para asociedade humana, a não serque sejamos capazes de rea-lizar as necessárias transfor-mações em nossas instituiçõessociais, econômicas e políticas,a fim de podermos enfrentara mudança do papel que o ho-mem representa na sociedade.Como nação independente, de-vemos demonstrar a sabedoriae a imaginação necessárias pa-ra usar das vantagens que aautomação nos oferece semque se caia no problema dodesemprego.

A exigência de uma. seguran-ça nacional conduziu-nos aodesenvolvimento de um siste-ma que atrai para si o melhorem matéria de talento pesqui-sador e de capacidades admi-nistrativas. A necessidade deguerras s de guerras frias, atremenda quantidade da di-nheiro envolvida em progra-mas militares, a magnitudedo* nossos esforços no espa-ço, tudo isto colaborou parafazer surgir um complexo ln-ãustrial-militarista cujo au-mento m direção foram deter-minados não pela pressão domercado mas sim pela neces-sidade de defesa e de prestí-gio nacional. Isto conduziu osetor civil da nossa economiaa uma progressiva dependên-cia de fall-outs tecnlcológicosdos projetos militares * espa-dais. Em muitos casos o ro-sultado tem sido uma dispo-sição de recursos bem diferen-te que, da outro modo, teriaocorrido com taxas de aumen-to mais rápidas e o desenvol-vimentb nos setores da eco-nomla civil que desfrutaramdireta, ou indiretamente dosbenefícios da nossa despesana defesa.

Haverá, nos próximos anos,uma forte tentação para usarcada ves mais ações governa-mentais para assegurar a rá-pida introdução de avançostecnlcológicos. E' óbvio que ogoverno representa um papelimportante nos planos da pes-quisa e de desenvolvimento e,claro está qua nós temos dedescobrir os meios que tor-nem válidas os benefícios datecnicologia o mais breve pos-sível. Entretanto, é precisoque sejamos muito severos e

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DERRAIK COMÉRCIOIMPORTAÇÃO Ltda.

At. Churchill, 97 Grupo 607, tel.: 32-6830.TRADICIONAL H4P0RTAD0I. DE MATERIAL AEROKAU-TICO EM GERAL. j

Associa-se às comemorações da Semana da Asa.

exato* em nossas escolhas pa-ra que haja ampla justificatl-va para qualquer desvio domovimento mercantil normal.Precisamos ter a certeza daque a atividade governamentalse restrinja às áreas onde nãoexista um substituto de cará-ter privado adequado.

Estes problemas — o exces-so de população, automação aa existência do complexo in-dustrial-militaxista — perma-necerão conosco indefinida-mente. E' certo os dois prl-meiros tornaram-se progressi-vãmente mais graves. Será de-sastroso se falharmos em con-seguir resolver adequadamen-te qualquer um dos três pro-blemas.

A aviação encontra-se intt-mamente ligada a cada umdesses problemas. Cada umdos três irá aumentar as exi-gências que já se fazem sen-tir dentrov da indústria daaviação. Paralelamente, o usoapropriado da tecnicologiaaviacional pode contribuir con-sideràvelmente para enfrentar-mos os problemas que aindaestão por surgir.

Para muitos dos. problemas,a transportação aérea ofereceuma viva esperança no senti-do de erigir um sistema so-ciai, econômico e político quepoderá começar a manter pas-so com o aumento de popula-ção e atender às necessidadesdo progresso e do desenvolvi-mento econômicos. A aviaçãooferece, também, novos meiospara enfrentar antigos proble-mas que irão existir agora emescala mais ampla com um in-vestímento total considerável-mente menor que o necessáriopelos métodos antigos.

O rápido avanço da tecn'co*logia a. ".a promete trazer &velocidade e à flexibilidade--apares ca aviação, um ele-mento notável de economiaoperacional. Dentro de poucosano* custará 100 dólares deNova York para Pari*: e 5 centspor tonelada-milna de carga.Cisto não sa tem a menor dú-vida.

Entretanto o que é muito maisimportante em termos de pro-blemas nos EUA a no mundo,tf o fato da tecnicologia aéreaencontrar-se no limiar do de-senvolvimento qua ofereceráoportunidades às custas des-sa. Inovações aerodinâmicas,sistema* propulsores melho-rados, propriedades lubrifica-doras e a desenvolvimento denovos metais e de outros ma-teriais irão produzir caracteris-ticas executivas e economiaoperacional que oferecerá àaviação soluções a ramos in-teiros ou a problemas onde elajamais tenha penetrado.

As Implicações da avançadatecnicologia aérea são de Im-port&ncia vital aos países me-nos desenvolvidos. A transpor-tação aérea pode realmentesolucionar problemas de ca-delas de montanhas, selvasimpenetráveis, desertos e derios inacessíveis. Já «vemosexemplos disto na América La-tina, na Ásia e no OrientePróximo.

Entretanto os países poucodesenvolvido-' não são os uni-cos a serem beneficiados pelafutura revolução na tecnicolo-gia da aviação, nos EUA. porexemplo, ó provável que a uni-ca solução ao problema dotransporto urbano dependa dasolução que se encontrarpara a aviação. Haverágrandes progressos em ope-rações normais dentro dacidade e no transporte aéreode um centro para outro.

A automação trará maiorconforto por menor preço decusto a vários ramos da avia-ção. Avançados equipamentos(__ navegação, sistemas deaterrissagem sob quaisquer as-pectos de temperatura e me-lhores condições do próprioavião, são alguns exemplosdas vantagens que sa podemesperar.

A automação irá represen-tar também mais tempo livrepara um maior número depessoas. A viabilidade de umtransporte aéreo seguro e ba-rato ampliará a oportunidadeda escolha à população em ge-

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Sr. Najeeb Elias Halaby, diretor-geral da ¦TAA'*

(Federal Aviation Agency) dos Estados Unidos quofalou ao Suplemento de Aviação e Astronáutica

sôbre a "Aviação Comercial em 1975"

ral, permitindo-lbe o uso deseu tempo livre de um modomais útil e mais agradável. Aaviação irá ampliar também omercado Internacional redu-cindo os preços de produtos amelhorando a situação do con-sumldor. Assim como as na-ções emergindo terão de en-contrar mercados para seusprodutos, os países superde-senvolvldos terão de faser omesmo para a sua progressi-va capacidade produtora ge-rada pela automação.

Se quisermos resolver osproblemas do futuro a usaros nossos conhecimentos pa-ra o avanço da humanidadedevemos enfrentá-los com an-dada. Imaginação, entusiasmoe com profundo a sincero sen-timento pelos valores -rama-nos envolvidos.

Mais especlfiraunente. de-vemos considerar o proble-ma da população nos EstadosUnidos em termos de tama-nho, de distribuição a da la-teres sociológicos mais impor-tantes. Ao analisarmos osEUA podemos precisar para oano 1975 uma população de 226milhões de habitantes. A for-te tendência no sentido da ur-banização irá continuar e, porvolta de 1975, mais de 759.da população irá morarem áreas urbanas. Existirão30 áreas metropolitanas comuma população de um milhãoou mais. Muitas dessas áreasmetropolitanas gradaüvamen-te se unirão para formar me-galópoles.

O grosso do Produto Nacio-nai em 1975 irá aumentar de600 bilhões de dólares parabem mais de 900 bilhões dedólares. Uma velocidade emascendência irá representarmaiores salários de família emelhor nível de vida. Per ca-pita o salário disponível estáprevisto para aumentar no ml-nimo em 30%. Uma reduçãoda semana de trabalho emaiores períodos de férias sig-nificará mais tempo livre pa-ra um maior número de pes-soas. ,

Em vista disso, devemosconsiderar quais as necessida-des do transporto aéreo qu*existirão na década seguinte *qual deveria ser o papel dacomunidade aérea para en-írentar estas necessidades.

Torna-se claro que unamaior número de veículos, dl-versificados no tipo a no des-dobramento, serão necessáriospara a solução do problemado transporto aéreo. A naçãodeve em primeiro lugar cut-dar da indústria da aviaçãopara ver que a nova tecnicolo-gia 6 usada no fornecimentode veículos emparelhado* pa-ra as nossas necessidades emtransformação. A FAA deveconhecer por alto, os proble-mas do transporte aéreo danação à luz do nosso sistematotal da transporte. Nos ca-sos em *t_ue a indústria parti-cular não desejar ou não pu-der usar a tecnicologia para aprodução de veículos da quesa tem necessidade, o govêr-no deve estar preparado paraagir — mas, apenas na me-dida que fôr necessário paraatender às exigências da na-ção.

Falando de veículos, refiro-me a todo o conjunto, a par-tir de SST ao V|STOL e, in-cluo tanto a aviação em geralcomo os aviões.

No complexo de comunida-des urbanas, sem que haja umsistema apropriado de aero-portos, novos veículos aéreosnão bastarão para forneceruma transportação aérea eficaz.A FAA está desenvolvendo un»plano nacional de sistema deaeroportos para enfrentar es-tas necessidades futuras. Oproblema de acesso a estes ae-roportos das comunidades queeles servem irá depender d*uma melhor solução aos pro-blemas de transporte urbanoterrestre. E' um fato consu-mado que a tecnicologia datransporte aéreo é multo maisavançada que a de outros ti-

(Conclui na 16.* pág.)

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3.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 dc Outubro dc 1M4 IS

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Depois, veio o homem, com seu engenho e sua fibra. Alçou-se aos céus. Venceualturas e distâncias. Venceu a barreira do som e a própria atração do planetaque habita. Gravou em aço polido sua presença em outro astro. E se preparapara o Grande Salto. Poucas gerações separam o "14 bis" — de Santos Dumont,um brasileiro, como você— dos foguetes multifásicos. O que reserva ofuturo à nova geração de homens do ar? Não importa: eles aceitarão o desafio.

HOMENAGEM DA NA SEMANA DA AU üí 1964^Ê^^Wk^I^/

r ic CORREIO DA MANHA, Qulnta-Feira. 22 de Outubro d* 1964 3.* Caderno

AVIAÇÃO COMERCIAL EM 1975(Conclusão da 14.' pág.)

pos. Ao mesmo tempo em quetodos da aviação devemossentir orgulho do nosso pro-gresso, não podemos cruzar os

braços e contemplar a eficáciado nosso sistema de transpor-tação aérea ser sufocado poracessos inadequados ao aero-portos.

Antecipamos um aumento deno mínimo 40•?'» nas atividadesaéreas de 1975. Para reforçarêste aumento de tráfego comseus novos veículos e seus sis-

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o ARTOUSTE III 55Q SHPASTAZOU 675 SHPBASTAM V S3Q SHPMARBORE VI 48Q SHPTURMO II IP 11B5 SHPOREDON III 3QO SHP

MESBLAA OC*?.* oe «viAÇAO RIO - RUA DO PASSEIO.54 - II.» ANOAR

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temas de aeroporto?, precisa-mos de um Sistema Aeronáu-tico Nacional para a movi-men tação segura e eficiente. .

Presentemente pouca auto-mação foi introduziria no sis-tema que basicamente perma-nece manual. Encontramo-nosagora no limiar de umprograma maior para a au-tomação de nossos centrosde. controle do tráfego aé-reo. Antes de 1975. espera-mos ter a automação em tô-das as áreas terminais signifi-cativas. Isto irá incluir pro-cessos automáticos e a distri-buição de planos de vôo, ra-dar automático, a associaçãoautomática deste rastros complanos de vôo e coordenaçãode informação de vôo automá-tica pelos controles com maio-res facilidades.

Através dessas aplicaçõespodemos esperar um signifi-cativo melhoramento na segu-rança paralelamente a umamaior dependência de trans-portação aérea.

O futuro da nossa transpor-: tação aérea depende dos es'--forços combinados de todos osacionistas do espaço. Gostariade discutir alguns objetivosda aviação que podem ser ai-cançados só com o apoio ecom o impeto de toda a comu-nidade aérea.

E* do interesse nacional ven-der os produtos da indústriaaérea às outras nações nomundo. Não nos interessa tão-somente vender. A nossa res-ponsabilidade de lidei mun-dial, o nosso prestígio nacio-nal, e também 3 nossa segu-rança nacional exige de nós apromoção do uso de nossosconceitos, técnicas e processosadministrativos da espaço aé-reo e do sists-iii di aeropor-tos. Mesmo havendo, no pas-f-i:do uni piogreíj ; considerarvel nesse sentido, não notoa-, arcos de quí o i.iundo em

transformação necessita.N: minha opinião, o "goal"

mais importante no setor do-mestiço, é o estabelecimento

. de um sistema de transporta-ção aérea realmenU; eficiente.Em termos compreensíveis aopúblico, isto significa que sopode ir de um o.uemo dosEstados Unidos i outro emmenos de 8 lior\s o», viagem.E' 'ibvic-que vai s-iftema pre-cisará dos esforços r.í.o sô 1ot'X'a a comunidade aérea co-mo também daquol!J3 que es-tão desenvolvendo um Slste-ma integral de transporlaçãoterrestre.

Para finalizar. existe unutoutra meta que devo estarsempre em monte. Nenhumadas realizaçOcs já expostas se-rão possíveis se nno fo-rem acompanhadas de umamaior segurança. Os maioresavanços cm segurança aéreaserão resultantes sempre deações voluntárias da parte defabricantes, pilotos, mecânicose de operadores de aeroportos.O papel do governo deve sero de guiar, assistir e orientar.Só em última análise deveriaagir diretamente. Apenas coma aceitação desta responsabili-dade da parte de todos osmembros da comunidade aé-rea estaremos capacitados aalcançar e a manter o nivelde segurança que é do direitopúblico esperar.

E' importante que todoscompreendamos para onde vaia aviação. Mas compreendertão-sòmente não é o bastante.Nenhum setor da comunidadeaérea, tanto particular comopúblico, tem os meios, a capa-cidade ou a autoridade paraconseguir esses "goals" semtima ajuda externa. Só atravésde esforços unidos e concen-trados de todos os acionistasdo espaço poderemos atingiras finalidades do transporteaéreo.

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Fotografia tirada da Lua pelo "Ranger VU" alguns minutosantes de sua queda na Lua às 6h2õm do dia 31 de julho d«1964. Mostramos, hoje, esta foto, neste Suplemento de Avia-Cão e Astronáutica para que possa ser avaliado em todo seujusto valor, o trabalho. Foram diversas máquinas fotográficase câmaras de TV que funcionaram. Esta porém é da máquinan? 4 instalada no setor TIF 2 que tomou o n? 247, ou seja, fal-tavam 246 antes de sofrer o impacto na Lua. A posição dafoto é a certa, embora podendo parecer ao leitor estar de"cabeça para baixo".

Pelo cálculo dos cientistas americanos da 'NASA", estafoto foi batida em 9.382 m de altitude; observem e façam com-parações com as crateras lunares: umas são maiores que ou-trás: com bordos arredondados e algumas com nove metros dsdiâmetro e três metros de profundidade (análise feita pelasontbra). Quando fôr executado o Projeto "APOLO" do enviode astronautas à Lua e retorno com material para *ecnado, então saber-se-á exatamente "coma íoi íeüa"

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3." Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1864 17

(Continuação da 4.* pág.)ra a terra por uma aerona-ve de velocidade hipexsôni-ca. (Os projetos da Boeing"_ da NASA para tais fogue-tes foram discutidos em ju-nho deste ano).

Steve Hagar, administra-dor do programa sobre o es-tudo de estação interplane-tária, declara: "Nós acredi-tamos que o plano de esta-ção interplanetária é signi-íicativo porque irá tornarpossíveis a montagem e olançamento de aeronavessem que elas sofram a in-fluência quase nenhuma dagravidade terrestre. Umaenergia bem menor seria ne-cessaria para o envio de umfoguete de uma estação in-terplanetária do que daterra".

Um grupo de estudiososassinou um contrato dedez meses com a NASA, pa-ra investigar a idéia de fa-cilitar o lançamento de fo-guetes. No mès passado ogrupo assinou um contratode 100.000 dólares com aNASA para o estudo de re-fôrços necessários aos lança-mentos de foguetes interpla-netários.

Estudos que estão sendoleitos sobre vôos espaciaispeja "Boeing" baseiam-se emtrês tipos de missão: vôos aMarte e a Vênus, ou possi-velmente a ambos em um sóvôo; vôos que terminem emvôos em torno de Marte ede Vênus e descidas emMarte.

Uma tripulação de três aoito anos está sendo plane-jada para estes vôos, sendoque o número exato deDen-de sobre o tipo da missão.Mais informações sobre oequipamento necessário paraajudar o homem durante aslongas viagens espaciais sãonecessárias antes de se po-der prever exatamente onumero da tripulação.

Algumas das questões aserem resolvidas são: Osefeitos que as viagens espa-ciais terão sobre o homemem precárias condições degravidade. O controle neces-sario para os riscos radioa-tivos As reações físicas epsicológicas ddó- astronautasquando dentro da aeronave.

Prevê-se que uma aerona-ve interplanetária montadateria o peso de 500.000 li-bras afé mais de seis rni-lhões de libras, deoendendoda missão e do sistema pro-pulsor.

Por quê ir primeiro aMarte?Por que os cientistas acre-ditam aue h.ija vida emMarte. Variações de côr in-dicam a possibilidade deuma forma inferior de ve-

getação sobre Marte. Mas-sas polares que alguns acre-ditam ser gelo, são fàcilmen-te visíveis.

A possibilidade de vida emMarte de alguma forma, dápoesia ao primeiro projetosério de levar um homemaos planetas. A distânciamínima até Marte é de 35milhões de milhas e a má-xima é de 250 milhões demilhas. Os astronautas po-dem prever uma viagem de300 a 1.000 dias, mais umavez dependendo do tipo damissão e da área de vôo. Otempo gasto no planeta irávariar de um rápido vôo auma exploração de um anotalvez.

Cientistas acreditam queem comparação com a terra,haja pouquíssimo oxigênioem Marte, parecendo, por-tanto, que o primeiro expio-rador de Marte tenha decarregar consigo o seu pró-prio oxigênio. Também, deacordo _com as melhores in-formações recebidas, há umatemperatura de aproximada-mente 200 graus abaixo derero até 85 graus Fahre-nheit.

A^ íim de se manter realo número da tripulação, ca-da astronatua terá provável-mente de ser "pau para tô-da obra".

Apesar de irem voar atra-véa do espaço a uma veloci»

dade de milhares de milhaspor hora e por longo perío-do de tempo, membros datripulação serão mantidosocupados executando váriasexperiências espaciais, con-trolando a aeronave, fazendoajustes trajetórios menorese um contínuo controle doequipamento aeronáutico queos mantenha vivos.

Para se ter uma Idéia sô-bre a descida em Marte

deve-se saber que aproxi-madamente a uma distânciade 40 milhões de milhas daterra a aeronave entrará emórbita em redor daquele pia-rsêta.

O primeiro passo para seobter informações sobreMarte está marcado para opróximo mês (novembro de1S64) quando uma aeronaveserá lançada em missão fo-tográfica. Vôos mais compli-

cados estão marcados para1966 e para 1969. O fato deque Marte fica mais próximoda Terra aproximadamentecada dois anos, determina asépocas mais favoráveis àsexperiências espaciais.

O "Voyager", projeto quevem logo depois do "Mari-ner", poderá executar expe-riência programada em Jú-próximas décadas. "Voyager*'deveria descer em Marte

MARTEcom instrumentos detectamde formas de vida bfoló-gica.

Antes que o homem de»-ca em Marte, haverá exp»»riôncia programada em i_-piter.

£ nesse contexto que o»cientistas estudam os vôosinterplanetários. Os proble»mas envolvidos na realiza»ção desses vôos são imenso*mas não insuperáveis.

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SÉCULO XIXO céu continua azulMas lembra escarpada colina.Desce, sobe,Sobe, desce,Sobe, desce,Desce, sobe.A colina se eslreifaE as carroças, sem medo, céleres correra,Roncando, nervosas, a jato,Prá cima e prá baixo .Carroça que desce,Carroça que sobe.Carroça voa?— Teoria, ficção, borda de loucos.Sonho ?Não; poesia.Quadrúpedes aladosEsmagam a geografia.Onde está meu Brasil?

Quem retalhou o Brasil?Falia um pedaço do meu Brasil!Carroça que sobe,Carroça que desceCom luz de lanternaE cocheiro amarrado, veloz e sem medo.Quem foi que enterrou NewtonNas colinas lá do céu?Newton! traz a Lei!Desce, sobe,Sobe, desce,Que sobe e que desceZurzindo no espaço, sem lei nem respeito.—- Tem febre?

Não.—— Sonha?

NSo, poesia

Luclano dot Anjot

No momento em que todo o país comemoraa SEMANA DA ASA. endossamos também nossosagradecimentos àquele que realizou o primeirovôo do "MAIS PESADO QUE O AR", ALBERTOSANTOS-DUMONT.

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13 CORREIO DA MANHA. Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 _{_• Caderno

O TRÁFEGO AÉREO EM 1963Maj.-Brig.°-Eng." JoSo Mendes da Silva

A ICAO acaba de publicar suas estatísticas sobreo tráfego aéreo mundial, referentes ao ano de 1963,revelando que o transporto subiu a 17.000.000.000de toneladas-quilômetros, (11.600.000.000 toneladas-milhas). Estes dados revelam que o tráfego aéreodobrou nos últimos sete anos e é numericamente maior

do que o total combinado do tráfego das empresasregulares nos seis anos imediatamente posteriores àII Grande Guerra, de 194G a 1951. O aumento em1963, em relação a 1962, é de aproximadamente ....2.000.000.000 de t km, ou seja, 12%, apenas inferiorem relação a 19G1 irias quase igual à média de 1953a 1962.'

TAXA OE AUMENTO ANUALTON/KM-1333/1963

20*

«5*

(serviços internacionais e doméstico* ,no total)

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20%

15%

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O tráfego internacional au-mentou de 12,7, enquanto quoo doméstico de 11,4% (na mé-dia dcs países) e isso confirmauma inclinação que se vemacentuando nos últimos anos.Todavia, essa inclinação nãoó exatamente do mesmo valornas Irii principais categoriasd« tráfego. Houve aumentomaior de carga e de corres-poadeocia, internacional do

que doméstica, como aliás, jáhavia ocorrido em 1963. Quan-to aos passageiros, há três vô-zes mais nas linhas domésti-cas que nas internacionais e onúmero continua a crescer.Por igual, os passageiros qui-lõmetros nas linhas domésti-cas também excedem a suacontrapartida nas linhas inter-nacionais em cerca de 30%mas, o aumento dos passagei-

ros-quilômetros nas linhas ia-ternacionais foi maior que odos passageiros quilômetrosnas linhas domésticas. Medi-das em total de toneladas qui-lõmetros realizadas nas trêscategorias de tráfego, as inter-nacionais excederam em 47%pela primeira vez. A figura2 revela êsse fato.

O aumento do tráfego decarga foi de 13"1, maior que

o Je 12% para os passageirose 6% para a mala aérea.

Se bem que esses aumentos,de carga, fossem 'inferiores

aos 17% registrados em 10C2,o valor absoluto do aumentovem para 360.000.000 t-km dasorte que o total de curgatransportada subiu para ....

. 3.000.000.000 t-km, pela pri-meira vez. Na figura 3 lemosa curva correspondente.

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i*r.

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TAX/^ OE AOMCNTO ANUAL EM CAR6A TON/XM(INTERNACIONAL. E. DOMÍôTICo)MÉDIA ARITMÉTICA l*3s/\i*3 - I 3,4 %

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590

19*9«9*2

O tráfego de passageiros,registrado como 71% de todo

• o tráfego internacional dasempresas regulares a cerca de79% dos seus tráfegos domós-ticos, mostrou um aumento de147. 000. 000. OOO passageiro-quilômetros trazendo o totalmundial transportado para ..147.0000.000.000 passageiros-quilômetros em 1963.

Aproximadamente 134.000.000d* passageiros viajaram du-rante o ano de 1963 sendo ..33.000.000 nas linhas inter-nacionais a 101.000.000 nas li-nhas domésticas, revelando umaumento de 13.000.000 de pas-•agelros em relação a 1962.

A utilização do aeronaves aJato d* grandes velocidades

I • alcances realizou um graa-;

de aumento na velocidade mé-dia do tran-sporte: no perío-do de 1958 a 1063, enquanto ototal de aeronave quilômetrosvoados pelas empresas au-mentou de 2.930.000.000 pa-ra 3.440.000.000 revelandoum aumento de 17,4%, o nú-mero de horas de vôo das ae-ronaves caiu de 3.800.000.000(em 1962) para 7.800.000.009,diminuindo de 11,4%.

Dessa forma, a velocidadedas viagens do* passageirosaéreas atingiu o valor médiode 490 km h, em 1963 enquan-to que em 1958 era de 335kmh. aumento de 31,3 porcento.

Pela segunda vez, desdoj lí»0«,, o .trafego d* . passagei-

ros transportado nos EstadosUnidos nos serviços interna-cionais e domésticos registra-ram um aumento de 15%, su-perior ao do mundo, 13%. Naúltima década, a participaçãonorte-americana ims opera-ções de passageiros, no mun-do inteiro caiu 64,2r:. em 1955para 54,2";. em 1002, aumen-tando para 55".' em 1963.

Empresas de transporte aé-reo no mundo inteiro regis-traram aumentos que vão até40% em passageiros quilõme-tros: Japão (40%), llepúblicaFederal Alemã (23% > Espanha(18%), Colômbia (17%), Áfri-ca do Sul (16%), Índia e Itá-lia-(15%), cada.

O Brasil apresenta, apenas,13%.

Entretanto, devido ao fatode que os aumentos no tráfe-go de passageiros na maioriados serviços das empresas nomundo inteiro foram de ape-nas 12% ou menos, e de quealgumas empresas tiveramqueda de tráfego em relaçãoao nível da 1962, o aumentoindicado para todas as emprê-sas. fora dos Estados Unidos,foi de apenas 11%.

No Atlântico Norte2.836.432 passageiros foramtransportados, registrando-se,nas empresas filiadas à IATA,49.594 vôos. Além di:so é ne-cessário acrescentar 180 vôosrealizados pela empresa islan-dense, Loftleidir. Uo total aci-ma 2.422.267, isto é 85,4%, sãovôos regulares, de horário e

414.1G5 (14,6%) de vôos espe-ciais, inclusive, f rolamentos.O aumento de passageiros de

primeira classe foi em 1963,reduzido para menos de 200.000 (diminuindo assim de7.5%) e o de classe econômicafoí quase de 2.230.000 acusan-do um aumento de 8%.

A mala aérea aumentou de50.000.000 t-km. chegando aovalor de 050.000.000 t-km; êí-te aumento representa apenas6 por cento em relação aotransportado em 1953. Comoo transporte da mala aéreanos Estados Unidos represen-ta 65% do total mundial, oaumento, aparentemente mo-desto, de 5%, é muito grandeem valor absoluto e represen-ta quase que o aumento totalregistrado no mundo inteiro.Não é necessário enfatizar queo aumento total de 6% nãopode ser tomado como repre-sentando a contribuição deum determinado país ou em-presa de vez que os aumentose diminuições variaram de 40por cento aqueles e 16,% estas.Figura 5. Desde 1950 que ataxa de aumento da capacida-de total oferecida pelas em-presas tem sido muito maiordo que a de aumento no nú-mero total de toneladas-quilò-metros e passageiros quilõme-tros realmente utilizados, e is-so é o resultado de uma di-minuição gradual na mediado.s fatores de ocupação ou deutilização. A diferença usualentre os dados percentuaisera de 3 a 4 pontos mas. em1961 a diferença aumentou pa-ra 77 pontos.- pois, a capaci-dade aumentou apenas de 8,0por cento.

A ta*a de aumento de capa-cidade caiu de 14.5% em 1962para 14% em 1963. Não obs-tante, o aumento substancialde 12.6% e 12% no tráfego nosúltimos dois anos. o grandeaumento na capacidade totaldeu como resultado que os fa-tõres de ocupação caíram para49,9% em 1963 e êste é o pon-fo mais baixo jamais atingido.Como no passado, a taxa deutilização nos serviços inter-nacionais (50,4%) excedeu odos serviços domésticos (49.9por cento). Os fatores de uti-lização de passageiros tambémcaíram. passando de 53 4%em 1962 para 52,6% em 19G3,o ponto mais baixo da histó-ria, alé o presente.

TARIFAS

Continuou, em 1963, a dispu-ta entre tarifas no transportaaéreo. Já em 1962 a IATA ha-via decidido reduzir o descon-to das passagens de ida e vol-ta de 10% para 5% aumentan-do dessa forma, em 5,5% astarifas, pois, que na sua gran-de maioria os bilhetes são deida e volta.

Um grande número de go-vernos aprovou êste aumen-to indireto das tarifas mas,não obstante, os governos dosEstados Unidos e do Canadáa êle se opuseram inicialmen-te. Todavia, não como haviasido proposto, e sim, ligado àuma pequena redução no pre-ço do bilhete de ida, o aumen-to foi de 2,8?í ao nível de 5,5por cento.

Uma reunião foi convocadapelo governo canadense, em

(Continua na 19a. p&£.>

3.* Caderno CORREIO DA MANHÃ, Quinta-Feira, 22 de Outubro de 1964 10

O TRAFEGO AÉREO EM 1963julho de 1963, e dela partici-param 22 países. O aprovadopassou a ter efeito em primei-ro de abril de 1964, e consis-tia a de redução em tarifastais como: ida, primeira elas-se Londres-Nova York, passoude US? 375,00 (21% de redu-ção) e ida, classe econômica,mesmo percurso de US$ 263,00para US$ 210,00 (20%) de re-dução, sendo que em ambosos casos a redução no bilhetede ida e volta é de 50%. Astarifas de grupos e outras fo-ram reduzidas entre 14% e20%.

A conferência também esti-pulou condições para viagensa fretamenlo, sendo de 8 cen-tavos de dólar, a 11 centavosde dólar por tonelada-quilô- imetro, dependendo do tipo eda capacidade da aeronaveutilizada.

POSIÇÃO FINANCEIRA:

A despeito dos baixos fato-res de utilização em 1963, háforte-! indicações de que a po-sição financeira das empresasque mostrou uma posição re-lativamente boa em 1962.

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C. L. ("Kelíy") Johnson,vice-presidente d__ "I_:>c-kheed" para projetos de dc-senvolvimento avançado, cganhador este ano, do Pre-mio Theodorc von Karman,da Associação da Força Aé-rea, criador dos três espeta-ciliares aviões, concebidospor êle — o U-2, o "Star-f-grhter" (F-104) e o "ÍF-12" recebeu o prêmio anualda FAA para realizações ci-entíficas e de engenharia,por haver "concebido e di-ris ido o desenvolvimento doU-2, provendo, dessa forma,o mond. livre com um dosseus mais valiosos instru-mentos dc liberdade". Em1959 o muito homenageadodiretor da "Lockheed" foico-participante do "TroféuCollier", por haver projeta-do o F-104, que atinge a ve-locidade de 2.400 km por ho-ra. Êsae prêmio foi divididocom a Fôrç* Aérea dos Esta-dos Unidos (recorde de atua-çáo) • eom a "General Eiec-tric" (desenhos de moW-res). Este ano recebeu tom-bém pela secunda veí o "Col-

lier Trophye" pelo "OT-12A" que voa a 3.200 km/h.

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As indicações são de que osdados para 1963 (ainda nãocompletamente recebidos pe-Ia 1CAO e devidamente anali-sados) serão melhores do queos de 1962, figura 7.

Iáso não se aplica, infeliz-mente âs empresas brasileiras,filiadas ou não à IATA, pois,como é sabido, elas ainda nãoconseguiram sair da crise em-bora os aumentos de 75% nastarifas, a partir de primeirode maio hajam sido dados como objetivo de alcançar-se averdade tarifária. Isso é me-nos simples do que parece ea verdade tarifária teria sidoatingida, se fosse mantidoconstante o fluxo de passagei-ros e estancada a inflação.Nem o fluxo foi mantido cons-tante e nem a inflação foi es-tancada.

O fluxo sofreu retração por-que não é fácil pagar-se ....CrÇ 20.000,00 para uma passa-gem Rio-São Paulo; o homembrasileiro de classe média sócom sacrifício é que poderádar-se a esse luxo; e muitagente passou a viajar de ôni-

bus. Quanto à inflação, n&epôde ela ser detida e, mesmoas providências de um govêr-no honesto, probo, austero edigno como o atual, não po-de estancar uma inflação quevem se desenvolvendo há mui-tos anos. A inflação será deti-da, estamos certos, mas, leva-rá ainda algum tempo. Nes-sa época, então, se poderá fa-zer correções certas para. aVerdade tarifária.

Novosaviões para

aSAS 5?

A "Boeing" ofereceu a "SAS"um financiamento por dez anospara substituir os "DC-8". Osaviões oferecidos são o» "707-320". O sr. Anders Buraas di-retor da "Scandinavian Airll-nes" em Estocolmo confirmou anoticia, porém, disse, teria queconsiderar a oferta; nad ab-aviadecidido pois esta seria muitoimportante para sua empresa.

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3.° Caderno Correio da ManhãRIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 1964

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1O '«XB-70" »» jtf-o«»fpo rfe avião de bombardeio, capaz de voar a uma velocidade três vezes forque

a do som foi *™lJ™l?£°/eME%?m1, teste dèZ Sa Califórnia, ocorrido a 21 de ***?>™^^ards. O fato foi registrado como um marco na historia da. aviação. É wiprovavel Qj^ este'^® **{?*££Sto

«rá prestada a serviço da cons»te para o Comando Aéreo Estratégico, para o qual foi projetado e ^nstrm^t^^^^^m^^^Jf^^^^^^ da manivela**kUmS^S*m-*m^iaS?S*a?mmmla^^^^ papel e pesa 275 toneladas

UM GÊNIO TEIMOSOVivemos hoje a era do jato. E a

maior parte dos milhares de aviões que•ortam diariamente os céus de todo o

mundo, ou são a jato ou a turbo-hélice.O motor a jato trouxe à nossa ma-

neira de viver uma radical mudança,«obretudo porque a velocidade de lo-

comoção de um ponto a outro do nos-

«o planeta mais que duplicou desde o

seu advento. ,Agora, não somente nos é possível

Viajar grandes distâncias em poucashoras, senão também a entrega de cor-

^spondência aérea e de carga e muito

mate veloz, o que veio tornar o inter-

câmbio cultural e comercial entre as

nações mais eficiente e prático.Há cerca de 20 anos surgiram os

aviões a jato: Porém o motor a jato nao

íoi o resultado do trabalho de um ho-

mem só, mas antes o fruto de um tra-

baTo conjunto e incansável de muitos

Cientistas e engenheiros.Entre eles conta-se «r Isaac New-

ton que definiu a lei da física à qual

devem os motores sua origem: -A toda

ação corresponde uma reação igual e

contrária."Um avião a jato desloca-se no ar

porque o fluxo de gás lançado por seus

motores em direção à cauda encontra

«ma reação igual e contrária sobre o

financiarem o seu inventor, sobretudoquando êle mais necessita -desta ajuda,aparelho, reação esta que o impele paraa frente. Uma força semelhante provo-ca um "coice" contra nosso ombro,quando disparamos um rifle.

No começo da década de 1930,um jovem inventor britânico, chamadoFrank "Whittle,

patenteou um motor depropulsão a jato; mas não foi senãoonze anos depois, em 1941, que o pri-meiro avião a jato realmente voou.

Quase todos os desenvolvimentosposteriores no campo dos motores ajato resultaram, direta ou indiretamen-te, do trabalho pioneiro de "Whittle.

Frank Whittle entrou para a RoyalAir Force em 1923, com a idade de 16anos, como aprendiz. Aluno brilhantee trabalhador, em 1926 tornou-se ca-dete em Cranwell, onde aprendeu a pi-lotar. Antes de receber sua comissãoem 1928, teve de defender uma tese.Escolheu como objeto da mesma o tema"Futuros Desenvolvimentos na Cons-trução de Aeroplanos", onde afirmavaque os aviões iriam obter uma velo-cidade muito maior se íôssem propelidos.por foguetes ou motores a jato.

Esta afirmação que se chocava con-tra os principais conceitos estratégj.-cos de sua época, quando a aviação nãopassava de um ramo complementar doExército e da Marinhai causou um cer-to impacto. Whittle nao se incomodoucom as criticas e, já em 1929, tinhavencido metade do caminho rumo àmaior descoberta dêste século.

A carreira de Whittle na ForçaAérea não lhe permitiu dedicar maiortempo ao seu projeto e, logo após ter

deixado Cranwell, tornou-se piloto decombate, instrutor de vôo e piloto deproyas. Em 1932 reencetou seus estu- „xdos " de engenharia aeronáutica, pri- s«:meiramente no "Techical College", daRAF. e depois na Universidade deCambridge. E, sempre que podia, de-íendia com calor o reinicio das pes-quisas ao mesmo tempo que solicita-va das autoridades uma ajuda materialque lhe permitisse levar a cabo seusestudos.

Em 1936, conseguiu algum apoiode fontes particulares para seu inven-to e pouco tempo depois obteve daRAF uma licença especial para traba-lhar no desenvolvimento e projeto dês-tes motores, embora nenhuma enco-menda governamental tivesse sido feitaaté 1939.

O progresso das pesquisas naque-la ocasião, quando os céus da Europaprenunciavam a tormenta que sôbreela iria tombar, foi rápido e já o pn-meiro "Gloster-Whittle", a jato, voavaem maio de 1941.

Quando o valor do seu trabalho foianos depois finalmente reconhecido, co-briu-se éle de honrarias as mais di-versas. No final do Segundo Conflito,Whittle já era comodoro do ar e sir.

Recebeu do governo britânico umprêmio de 100 mil libras por seu inven-to, oito graus honorários e muitas meda-lhas e prêmios internacionais.

Mas guardou para si, por experiên-cia própria, uma dura lição: a de queinventar algo, por mais difícil e in-viável que seja, é consideravelmentemais fácil do que convencer pessoas a

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