ona, a pista do crime - Coleção Digital de Jornais e Revistas ...

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"Feras" partem

Ontem à noite as feras do Saldanhaembarcaram com destino a Bogotá. Em SãoPaulo a concorrência foi enorme, mas fal-taram os dirigentes e no Galeão todos esti-veram presentes' para nm abraço aos era-ques nacionais que no dia 6 estarão en-f ren tando a Colômbia no compromisso ini-ciai das eliminatórias. (Leia em Esportes).

B: Fundador doa Diários Associados

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^-S:B_-___* i Em P^no século XX, 1.200 negros de

Diretor: EDMUNDO MONTEMO

Ano XLIV S. Paulo, 5."-feln, 17 de julho de 1969 N." 13.674^nmmmtmm, |f||HJ|ij||||j|jj

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tó, no norte do Ceará, a 232 km de For-taleza. Ninguém sabe ao certo como nas-ceu essa comunidade primitiva hoje gover-nada por "Pai Caetano", cuja palavra é lei.(Pagina 5)

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lunar. Desde a partida da Apòllo-11de Cabo Kennedy, os astronautaspouco falaram. Limitam-se a infor-mar que tudo está bem. De todas as

partes da Terra, chegam mensagensde congratulações e esperanças deque a conquista da Lua signifique oencontro da Paz. (Página 2)

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Sodré: Incêndios saoatos de terrorismo

Quatro bombeiros feridos, muito» bi-liões de prejuizos c ocorrência de cenas car-regadas de emoção, foi o resultado ilo in-lemjio que ontem devorou a TV-13, no Mo-rumbi. Na luta de quatro liora» que LõObombeiro, sustentaram contra as labaredas,foram consumidos quase 1 milhões de litrosde agua. Artistas e demais funcionários ilaemissora, lamentando o sucedido, se uniramaos bombeiros na titánica batalha e muitos searriscaram a ser consumidos pelas chamas.Varias autoridades estiveram no local e <» go*vernador Abreu Sodré, referindo-se ao episo-dio, classificou-o de "um ato de terrorismo ecovardia". — (Ultima pagina).

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Três tiros puseram fim k vida dorapaz. Dois o atingiram na testa e ou-tro, na cabeça. O corpo foi encontradona Estrada da Parada, em Vila Pen-teado. Ao seu lado, havia uma japonabranca e preta, de veludo, com dozecápsulas calibre 38, idênticas às queforam usadas para matar o moço. É aúnica pista cem que contam as autori-dades policiais, na tentativa para identificar o assassino. As circunstanciaslevam a Divisão de Crimes Contra aPessoa a admitir que se trata de vin-gança entre bandidos. (Ultima pag.).

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SILENCIO NA VIAGEM FANTÁSTICA'$¦ • CENTRO ESPACIAL DE HOUSTON, 16 (UPI) — Os astronautas Neil Arms-

trqng,. Michael Collins e Edwin Aldrin deixaram hoje o campo de gravidade daterra e iniciaram a travessia no espaço rumo à Lua. .' "Agora vocês estão no bom caminho", disse o Centro de Controle de jHoustondos astronautas quando a nave deixou a orbita da Terra e partiu em direção ò Lua

q.uma velocidade de 40.535 quilômetros por hora.

•'8e tudo prosseguir normal-«lente, antes do amanhecer desegunda-feira Armstrong e-Al-drin serão os primeiros ho-mèns a pisar a misteriosa su-perflole lunar.'"Esta

é uma grande vitória",•xclamou o diretor de lança-,mento, Rocco Petrone, após aperfeita partida,, exatamenteàs 9,32 horas (10,32 horas emBrasilia), como estava pre-visto. '

O lançamento íol tão per-feito que o próprio líder ne-gro Ralph Albernathy, queveio a Houston Junto com al-guns correligionários paraprotestar pelos gastos de mi-Jhóes de dólares no programa• espacial em lugar de aplica-los na eliminação da miséria,expressou sentimentos de ale-feria no momento da partida."Realmente, esqueço o fato,de' que haja tantos homens.passando fome", disse. "Vendodaqui, sinto-me como um dos

Novo presidente| Ao Sheaffer' O sr. Geoffrey L. Bishop íoi

nomeado presidente da SHEAF-FEKPEN DO BRASIL. IND. ECOM. LTDA.

i Continuará também em suaatual íunção de presidente daSHEAFFER ARGENTINA S. A.« copio diretor regional supervi-sioriará as operações industrais ecomerciais na América do Sül.

O sr. Bishop é natural da NovaZelapdla onde se formou peritocontador na Victoria University,Wellington, New Zealand. O sr.Geoffrey L. Bishop ingressou naSHEAFFER no Brasil em 1961cismo diretor financeiro.

norte-air.ericanos mais orgu-lhosos pela proeza."

PRIMEIRAS MANOBRASOs astronautas conduziram

a nave primeiramente parauma órbita de 290 qúllôme-tros da Terra e depois acio-naram os motores do terceiroestágio dt "Saturno-5", duran-te cinco minutos e 20 segun-dos, acelerando a nave paracerca de 11.265 quilômetros porhora."O Saturno nos proporclo-nou uma magnífica corrida",informou Armstrong.

Meia hora depois de abando-nar a órbita terrestre, a "Apo-lo-ll" separou-se do foguete,deu uma volta sobre si mesmae acoplou-SL ao módulo lunarfixado na extremidade do ter-ceirò estágio."O módulo parece em exce-lentes condições", disse Arms-trong. •" ,O comandante e seus doiscompanheiros raramente ía-zem descrições admiradas da

• Terra em meio a suas infor-mações técnicas, como era ohábito de seus predecessoresno espaço."Talvez lhes interesse sa-ber que fora da Janela à, mi-nha esquerda posso ver todoo continente da América doNorte, o Alasca, o polo, a pe-nínsula de Yucatan, Cuba, aparte setentrional da Américado Sul... e depois me faltamais Janela", disso Armstrongnuma das poucas descrições.

UM MILHÃO DE PESSOASCSrca do um milhão de pes-

soas, movimento que causougigantescos congestionamentosdò transito, encheram aspraias em torno de Cabo Ken-r. -*•"'¦*.• para assistir ao lança-mento.

u ex-presidente LyndonJohnson,' quo se encontrava

estações,fique no canal TUPI

entre os assistentes, comentouentusiasmado: ¦.

"Não creio que haja outracoisa feita por nosso país, nos-so governo e nosso povo comuma vontade tão grande depaz".

O vice-presidente SpiroAgnew, o mais alto funciona-rio governamental presente,observou por sua vez:

"A meu ver, deveremos lan-çar um homem a Marte emfins deste século".

O presidente Nixon, quepretende receber os astronau-tas t*uando regressarem a Ter-ra dentro de oito dias, náságuas do Pacifico, seguiu o

lançamento pela televisão, naCasa Branca, acompanhadopelo astronauta Frank Bor-man, comandante da Apolo-8.primeira nave tripulada a or-bitar em torno da Lua.

As autoridades da industriade televisão julgam que cercade 25 milhões de pessoas as-sistlram o lançamento no vi-deo deseus aparelhos nos Es-tados Unidos.

Cientistas do ObservatórioBritânico de Jodrell Bank,disseram que o Luna-15 trans-mitiu dois sinais de radio an-tes da nave Apolo-11 abando-nar a Terra. Entretanto, oscientistas não. deram explica-ções sobre os sinais.

COM LIMITES

As comunicações de Arnis-rong, Aldrin e Collins no ini-cio do vôo limitaram-se eragrande parte a informaçõestécnicas sobre o desempenhode sua nave. Segundo os <?b-servadores, isso se deve nãosó ás exigências da missão, mas

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/.à sua concentração nas tare-fas puramente técnicas e cien-tificas.

Os três são dedicados piloto»de provas e Já se esperava quadariam mais atençáo aos as-pactos técnicos da missão quea descrições românticas da pai-sagem.

ARMSTRONG

Armstrong- civil que já voa-va antes mesmo de guiar umautomóvel, ainda voa um pou-co por prazer. Atualmentecom 38 anos, Armstrong nasceuem Ohio,-terra natal dos ir-mãos Wllbur e Orvllle Wright,precursores da aviação. Vooupara a Marinha e como pilo-to de provas para a NASA nosaviõcE-fogucte X-l e X-15,

LUNA-15: CONTINUAO MISTÉRIO RUSSO

MOSCOU, 10 (UPI) — Oveiculo automático soviético "Luini-15" se dirige, hoje, rumo ao satélitenatural da Terra, numa misteriosatrajetória, que, aparentemente, omanterá no espaço até que a "Apoio-11", dos Estados Unidos, já esteja acaminho da Lua."Sir" Bernard Lovell, diretor doObservatório de Jodrell Bank, naGrã-Bretanha, declarou que a navelunar soviética não chegará ao seudestino senão amanhã, sempre quemantiver o curso em que se encon-ira.

Esperava-se que o "Luna-15",numa corrida da máquina contra ohomem, chegasse hoje ao seu desti-no para apanhar uma amostra dosolo selônico e trazê-la à Terra.

Lovell disse que a trajetóriaatual e o vôo demorado "apoiam ateoria de que o "Luna-15" é uma"pá lunar".

As autoridades moscovitas nãoforneceram informação alguma sò-bre o progresso do sua nave espacialdesde a manhã de segunda-feira, seishoras depois do seu lançamento docentro espacial da Ásia Central.

Os jornais desta cidade, depoisda publicação do anúncio oficial, nãorevelaram se o "Luna-15" estavacumprindo com êxito ¦ sua missão,nem qual o seu propósito.

A agência de notícias "Tass"declarou que "o interesse na questãoespacial é particularmente grandenestes dias.

Presume-se que a missão do"Luna-15" pode ser bem mais amplado que inicialmente se calculou.Aparentemente pode incluir:

Coleta de amostras da crostado satélite com uma "pá lunar";

Alunissagem e decolagem danave de regresso à Terra;

órbita lunar que poderia in-cluir possivelmente a observação dadescida da "Apolo-11" por televisão;

órbita lunar permanente,primeiro passo de uma plataformaespacial em torno do satélite natu-rai da Terra, que seria construídaapós engate realizado mais adiantecom outra nave lunar soviética.

JODRELL BANK, Grá-Breta-nha, 16 (UPI) — O misteriosoveiculo espacial! soviético "Luna-15" emitiu, hoje, duas séries de si-nals que concluíram pouco antesque a nave norte-americana "Apoio-11" empreendesse, viagem à Lua,segundo cientistas britânicos.

Os cientistas Indicaram que asegunda série de sinais captada noradiotelescópio de Jodrell Bank con-cluiu tão-só quatro minutos antes dolançamento da "Apolo-11".

A série de sinais do "Luna-15"durou 28 minutos, explicaram oscientistas.

O Observatório de Jodrell Bankcaptou o primeiro sinal pouco antesdo meio-dia (8 horas em Brasília),disseram os observadores que estu-dam as emissões, porém n5o deraminterpretação alguma delas.

além de participar do primeiroencontro e acopl^mento espa-ciais na missão da Apolo-8.

ALDRINAldrin, um ano mais velho

que Armstrong -( coronel daForça Aérea e autor de -umtrabalho sobre encontros e aco-plamentos espaciais, manobrasvitais da atual missão, queapresentou como toso dé dou-torado no Instituto de Tecno-logia de Massachusetts. Nasci-do em Nova York, Aldrin éconsiderado o cientista maisimportante a viajar pelo espa-ço sideral.

COLLINSCollins,'também de 39 anos,

6 tenente-coronel da ForçaAérea, além de ex-uiloto dcprovas, não nasceu nos EstadosUnidos mas em Roma. filho dopai militar. Sua dedicação aoprograma foi tão grande que aele coube pilotar a nave de co-mando em órbita lunar, apesarda operação que sofreu na co-luna vertebral no ano passado.

Os três astronautas, casotudo ocorra como o Drogram?.-do, uas-arão p-tra a historiacomo os homens eme transfor-maram a ficção cientifica e osonho milenar da humanidadenum fato cientifico.

Em uma primeira volta sô-

BOLSA DE VALORESDE SÃO PAULO

SALÃO DE PREGÕES: PÁTIO DO COt-310 • TO. 33-7101EXPEDIENTE: R. BO* VISTA, 354- tl« n_ . HL *B*;tM

Isf-rr-çlj • _t'4f-_ir_-.ts ao _v«ta_b--

COMUNICADO N.' 31A Bolsa de Valores da São Paulo

comunica ao público que passou a trans-millr a cotação dos seus pregões pelaRádio Piratininga, em ondas médias de1.200 qulloclclos; em ondas curtas de 25.5m, - 11.745 qulloclclos, e 49.8 m. • 6.025qulloclclos e. ainda, em freqüência modu-Iada de 99 Khz. expedindo boletins diáriosde 4. minutos cada um. de segunda asexta-feira.

Os horários dessesboletinssâoossegulntes:às 13:00 h.às 13-15 h.às 17:30 h.às 17:45 h.

JOAO OSÓRK) CC OLIVEIRA GERMANOPretJt*-!-!*» da CoOMfeO tf» AdmWi*«!r»cl*>

a iôua t o MitciDO enro i o cotinoao scu miihoi coNsiumo

Diário da Noite(OrgUo doi "Diários Asíocladoi")Fundado em 9 de Janeiro de 192S

EDMUNDO MONTEIRODlretor-Presldentt

HAPOLEAO DE CARVALHODirctor-Vlce-PrcsidenteARMANDO OLIVEIRA

Dlretor-Gerentin-ii.-.çúo. AdmlnlstrnçíioPublicidade • Oficina»:

RÜA SETE DE ABRIL. 239Telefone: PABX 239-5811

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CASAMENTONO EXTERIOR SEM VIAJAR15 .*-:; ciptntstú bi -:*-:local D::.-'.-':*. \i\iUrti:>!•! E1C0BB ;< í; am, UlUí Tel 1J-M73 S P

bre os Estados Unidos, os as-tronautas tentaram efetuaruma transmissão dt> televisãopara a Terra, mas a l'a;'e deCabo Kennedy eó recebèu-àdurante um minuto, pais aApolo-11 eslava muito baixa.

Sua primeira transmissãoprogramada da televisão d-.-vucomeçar amanhã às 19,32 ho-ras (20,82 em Brasilia\ .emostrará vistas a cores daTerra.

Os programas mais impor-tantes, entretanto, serão efe-tuados domingo e segunda-feira, quando Armstrong e.Aldrin passarão 21 lioras o 30minutos na Lua, das ciu;ii*iduas horns e 41 minutos ca-missões de televisão enviado:nar. As transmissões dn Luaserão em preto e branco.

Durante sua permanênciana superfície da Lua, os as-tronautas recolherão cèrcn deCO quilos de pó e rochas lu-nares e começarão uma séri**tle experiências que continua-rão fornecendo novos dados iiciência depois qvte os astro-nautas abandonarem o saíó-Ute.

Na Lua, Armstrong c Aldrinusarão seus trajes espaciaisque lhes fornecerão o oxigè-

As dúvidas eme elesCENTRO ESPACIAL DE

HOUSTON. TEXAS, 16 (AEP*— Um mundo inóspito serádomingo e segunda-feira, du-rante vinte e duas horas, oOrbe de Neil Armstrong eHdwin Aldrin, primeirosocupantes humanos da Lua.

Picos lisas, crateras comoimpactos formidáveis de al-guma bomba íantasmal, íen-das insondáveis, planícies pe-dregosas e como que crivadas,paisagem árida e cinzentacuja severa grandeza miste-riosa já começa a ser familiar•aos terrestres informados pe-Ias íotos das diversas cama-ras satelizadas ou pousadas.Mundo desconcertante, onde aíalta de atmosfera que difun-<ia a luz, a falta de colorido,a débil gravidade e a curvado horizonte contribuirãopara que os .cosmonautas sesintam duplamente estranhose percam o senso da perspec-tiva.

Quando, no dia 21 de ju-lho, Armstrong, e depois Al-drin, saiam do modulo lunarparu dar "quatro passos naLua" e conquistar nosso sa-telite em nome da humanlda-de, a Lua — virgem recém-abordada — tratara de deíen-der-se.

Primeiramente, com o gestoesquivo. Quando Armstrong,no alto da escada, voltar aolhar ao seu redor, verá, rc-lailvamenta próximo, um ho-rizonte multo pouco horizontalestranhamente escorregadiodesvanecendo sua Unha porambos os extremos.

Se logo voltar seu olhar aocéu topará, com seu íeroz ne-gror estrelado e, doze, grausacima do horizonte, com umsol raramente contraido, dotamanho de uma moeda co-

mum, sem quase irradiação,mas com um íujgor internofirme.

Depois, no Zenite, um ob.|e-to familiar que, entretanto,deveria romper mais que ne-nhum outro seus hábitos vi-suais: um globo azulado emsua metade iluminada e ne-gro con fundir-se com o céuem sua metade escura, a Ter-ra. Se, por ultimo, pretendedescansar qs olhos em seu con-torno mais imediato, verá uma.paisagem incolor, íombria,cujo relevo lhe será impossl-vel distinguir.

E' então que, Já muilo vul-nerado seu senso da perspec-Uva, as distancias e a côr,Neil Armstrong terá que darseus lentos primeiros passosno solo de um astro cuja gra-vidade é seis vezes menor quea da Terra.

Dentro de sua pesada vesti-menta espacial, terá qtic ía-zòr a cada passo um bem apli-cado esforço para não perdero equilíbrio e começar a flu-tuar. Sua massa será a mes-ma de sempre, ntas seu pesoseis vezes menor.

Custar-lhe-á, portanto, con-trolar a força de sou impulso,coordenar seus movimentos,medir forças a cujo uso ter-restro está mal acostumado.Talvez lhe pareça mais sim-pies avançar a saltos breves(em estado de semi-lmponde-rabilidade poderá ridicularizar,desde que se lh>i proponha, ¦>recordista, mundial de salto deextensão).

Mas, apesar de tudo, Arms-trong e seu companheiro Al-drln teráo (pie habituar-se aonovo meio. Têm _2 horas paraIsso.

Teráo que formar a Idéia

nio, a pressão necessárUIra impedir a explosão deuacorpos (? a proteção contrjjfrio e o calor extremo! 1satélite. Os astronautas r*.prirão suas tarefas cr* cjao mais completo silêncio,frvido ã ausência dç attransmitir o som. Suai»pas, que na Terra pesa:

'

quilos, pesarão na Ua «nas cerca tle 30 quilos. ;:ja gravidade lunar é seii tfzes menor que a da Thii

Por outra parte, a ucide Armstrong, Janet, ti,única esposa dos astroufta assistir a partida emCftKennedy. pois as deAldríiColuna ficaram cm suampeclivas residências, priiha Houston, it espera do finamissão.

RUSSOS ESPIAMEnquanto isso. no G*!líf

México, 230 milhas a tada Flórida, cinco naviosiguerra soviéticos encotlsvam-se em posição lavorisliara captar o l.reçaccbem romo os sinais e 'tr.missões de televisão envia-pela Apoio ã Terra. A fcdirige-se para Cuba a íiaiparticipar dos festejos temorativos da revolução tòna

carregamde que o horizonte "C Kdc que a Iníondável ilo'-das sombras lunares r.io [dizer que qualquer tn_&brecha seja um profurilÈmo, de que seus sentidos*"*ganam muito mais do fffizeram.

Deverão, pcís, it-xi)dências sensíveis ial etcentendem na Terra, EUmesmo tempo, afinar na*dinàriamente esses cesentidos que o attaprender a distingui!_oimati*;es do cinzento, Impetiveis a principio, como irenças de releva, t S»'mais referência oremiü»,o branco de seu" eseJÍs**e o vermelho, czul e K-da bandeira norle-aa*plantada na Lua.

Em tais circunstanciamo evitar o sentir-se «mente extraviado? WW"estar na L'-a" Q-f*acaba de chegar a ela!

Os cosmonautas •¦;<-•inúmeras vezes, e*r. sclmuladores ns ativídacts,deveráo desenvolver •*_'

perficie lunar. Aptesa»mover-so em 8r!l'"-™°LIrlor ã terrestre, a ¦«>*•tar seus sentida*, a ttw"prejuízos" terrestres, *»

formar seus reflexos. _.Ademais, levarão ea%

auxiliar inapreciiVí- -*-

dor Infalível da «KW**e a direção d_> sor»L

B o revolucion«»jj:é u:n dos méis ve,li<»-^toria: un: gnoB»oJ»de sol a'*, ¥erauma gradiwfo " "%_

cores, sera, ass- » ,

que pennlU ava_«jje Edwin Alfinn ou*;.?-^;,

scu progr»*"*** c

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jlsiiric'0weir0*jm"Informação

Executivo «aindabem mais fort*€,,. ..aj iemorar muito e o. pais terá uma nova Cons-

¦ t n A dí 1S67, elaborada num abrir e fechar da olhos, lo-" • -'t da Revolução tle 31 de março não pude resistir à1-f.Loii, niellior, ao tornado das crises, circunstanciais ou

Fçfmináo as noficias o respeito da reunião da comissão de '

'rei, uno seria uniforme o pensamento cios jurisfas in-Éi"!™.; _e elaborar o "modelo". Uns entenderiam que deveTT-ttiiiso ser bem mais forte do qua o Legislativo e o Ju-mm Segundo ouiros, o ideal, o certo, o correto seria fazerlEjier m'is úma vez, aquilo que se convencionou chamarmIria do equilíbrio".

roi IVrlglti -1,!!Í!s 1uam colocou mos seus devidos lermos

Iue aspecto itnp«ortante da problemática política, sustentando'de vista, de que o ideal do equilíbrio'Mto de visia "e k«»c u ."-"» ™ -. "-.^ automático

V mi o auge de. sua elaboração no século XVIII. O ensaisiai (ratinliio joi divulgado pelo setor editorial da* UmiüerSi-o finge tle sua elaboração no século XVIII.

ilmliio í- ... .,.,..n ie Oxford entende que a divisão, o equilíbrio, rios po-fjjo irai)

• à multo importante, na Democracia, pois através desse!, librio se crila o perigo do despotismo.

"A Ysc'0 <"lie "í'io "dota o er/iiilibrio tíos pociírcs — escre-o telho John Adams — tem de adotar o despotismo. iVâo

Witliérttfltiíjà* ¦'¦

n ideal poríaJiío — .irise-se ainda nino rez — é o equt-min ou o sistema de controle e compensações, de pesos t'

embora se deva também enfatizar que hoje emmundo inteiro, úiclusitse nas democracias mais anti-

,. „ .,... f.,_.!.. TT...-.,_. CJ'"í, '"

CONTATOS DOGOVERNADOR

como i o caso tia França e tios Esíatlos Unidosívírátii-os se tornam' fortes, fortíssimos, às vezes até autori-Ss em detrimento da independência c rio equilíbrio entre

i-SioíVtendência çue vai prevalecer na Carta prestes a,„ LiolootKin pelo Conjiresso Nacional?

Ao mie tudo indica, te velha teoria do equilíbrio de podd-., SC|. superada pela idéia de quc o Executivo deve so-

Ifípor-íe' aos demais poderes para enfrentar as crises com

{"lor "liumismo e e/iciíncia.

OF060 & AS IDÉIAS

Os instrumentos tle co-Minlcáção do massas sãoillculos quc, em ultimaanálise, servem a demo-mt|3, As televisões estãoi serviço lias liberdades,A ajrcfsivitladc ItleolÓRie»

i c, os terroristas I ciii-dique poderá queimar asIdtiis, os ideais que ns te-Ifvlsõfs ilcfciitlcm. Boba-imi Ein-' renasoerão dascintas. Xão há terrorismo,

r mais implacável e cli-tltnte. capai tle sileneistros homens livres. (Na me-iiila, c claro, em que o»homens livres tiveremconsciência dos perigo*(te rondam 0 pais e. prin-clpalmcnlc, Ssin Paulo, qu»ilM querem levar às fron-lilrsts do desespero * ás,pânico).

SOLIDARIEDADEAOSCOMPANHEIROS

Vai bem, aqui, e nes-li hora. n solidariedadeio jornalista AlexandraKadunk, ao comenta-Kta Vicente Leporacaedcmals companheiro.'da Ilódio e TV Bandel-rantes. tão duramente(tingidos pelo crimina-io sinistro de ontem.- Quem puxou •>

trabuco do atentado?t icürtdo de Polichl-

r.elo. Ou. como ciifia opoeta Cario, Drum-s*sond dc Andrade, è um"claro enigma": os•tentados às televiífie»sâo obra do radicalismopolítico. Nâo lui d -ávidanenhuma.

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CAMPANHA!DUCATIVA

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O governador mantevedemorada conferência como prof. Hely Lopes Meire-les, secretario da Seguran-ca, de oucm ouviu amplorelatório a respeito dosatentados dos últimos dias.

O sr. Abreu Sodré man-teve, também, contato como comandante do II Exer-cito c com o da IV Zo-na Aérea.

RECESSOPARLAMENTAR

Podemos antecipar qneUio logo a "comissão dealto nivcl" conclua a suatarefa, O presidente Costar. Silva decretará o fim dorecesso parlamentar.

SODRÉ ENFRENTAO governador Abreu

Sodro não se omite o es-ti, nítido c conseqüente,disposto a ir às ultimaseoiiseqnenclas pa.a res-(atirar a paz, cm nos^oEstado, tão duramentealittjcitlo pela ação üu»terroristas. O rhefe tioExecutivo paulista, dapleno mordo rom ns au-tt.ritladfs da ['nião, cn-tende i|iie. "oi ilcmocra-tas autentico* não po-tlem lerriversar. não po-dem traiiMsir com o ter-ri.rismt), ncsla hora ura-vo". — ''Vou asir semcontemplações, dc modoimplacável, para cortar,um a tim. ox tentáculo*do polvo".

ííw1,.Sm',í0 8o*-**««Suí à« " 1*or«»-yjMait lançamento oli-m^lrn'-mh' *'' rd"'

fSSFfr r h,"-u -«mL ri "«--etirio irá™ «JlUIlhl, doa arv ,ta.

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Un'camerAlismo

«te1?^» Ca.***>l_lrl!d",í? d0

5 «/«e?*"5*-

MOBILIZAÇÃO DOSDEMOCRATASI01zla-so ontem, no Pala-

elo dos Dandt irantes, quc êchegada a hora tie amplaeoiijusjação de forças e es-íoiços para identificar •neutralizar as agentes ouadeptas do terrorismo qusrevelam audácia extraordi-naria. Tão grande — co-monta-se — quc no» leva apcirsar "quc sc infiltramna* próprias empresas ouorganizações que pretendemdestruir, para mai? faril-mente executarem seu» p'.a-r.os".

rQUEDA DE PREÇOS

fato mríoto aconttceno mercado de autonio-veis. no«, ultimo» dias:•-arm os preços do»TCtCUloS Ue I il.rt. ii.'.->nacional. Pnr quc? I'.'» lei iU oferta r A.x pro-rura. feitas marcas es-Uo «endo vendidas porpreços abaixo da tabela.

POSIÇÃO DECERDEIRA

VO dep. Arraldo Ceríeira• abi..*. i jKla sua preprsa

rec'*icáo. mas alguns ieto-res Ca ARSNA se nsostrasntetüirds à idéia de substi-*uí-;o

DN —Quinta-feira, 17-7-1969 — 1.° caderno "J

Comissão reduz número de senadoresBRASÍLIA, 16 (Sucur-

sal) — A nova Constitui-ção estará totalmente exa-minada pela comissão dealto nivel alé amanhã àtarde. Ter-se-á, assim, cum-prido, rigorosamente, o ca-lendário prefixado pelopresidente Costa e Silva.Encerrados os trabalhos, ovice-presidente Pedro Alei-xo terá alguns dias para aredação final a fim de queo marechal Costa e Silvapossa anunciar ao Conselhode Segurança Nacional otexto em sua forma defini-tiva.

Até a tarde de hoje fo-ram examinados cerca de140 artigos, tendo o capitu-lo VIII, referente ao PoderJudiciário, ocupado prati-camente toda a reunião.Amanhã pela manhã come-cará o debate sobre o capi-

tulo da declaração de di-reitos seguindo-se o estudoda ordem econômica e porfim o capitulo das disposi-ções transitórias.

O capitulo que cuida tioPoder Legislativo foi o quesuscitou maior debate entreos ministros e juristas quecompõem a comissão presi-dida pelo chefe da Nação.Nesse ponto foram tomadasdecisões de grande enver-gadura. Ao contrario doque havia sido anunciado,a comissão decidiu mesmofixar em apenas dois, onumero de senadores porEstado, já a partir da pro-xima legislatura. A Cama-ra ficou reduzida de 40!)para pouco mais de 270deputados, ficando estipu-lado um numero minimoçle representantes por Esta-do e também um máximo.

Não deixou de ser levadaem consideração a possibi-lidade de desaparecimentodo MDB com a redução donumero dò senadores, poisdificilmente o partido daoposição atenderá aos 10por cento previstos pelaConstituição quando decla-ra no artigo 149 item VII:"Exigência de 10 por centodo eleitorado que haja vo-tado na ultima eleição ge-ral para a Camara dosDeputados, distribuídos enidois terços dos Estados,com o minimo de 7 porcento em cada um deles,bem assim 10 por cento dedeputados, em pelo menosum terço dos Estados, e 10por cento cie senadores".

Feita a redução, é possi-vel que a nova Constituiçãoretire essa exigência ou en-tão estabeleça critérios cli-

íerentes. Do contrario se-rá improvável a subsisten-cia do MDB após as proxi-mas eleições, pois não seespera que consiga elegermais de três ou quatro se-nadoi-es, quando o minimode 10 por cento serão ein-co senadores, o minimo pa-ra atingir os 10 por centode 44 senadores, o novoquorum do Senado.

O próprio presidente na-cional do MDB, senadorOscar Passos não terá maiscondições dc permanecerna alta casa do CongressoNacional, porque af terá dedisputar no Acre com o seuadversário José Guiomard.Ambos são senadores, am-bos generais .da reserva eambos terão os seus man-datos extintos em 1971, de-vendo portanto pleitearreeleição no proximo ano.

Ocorre que o senador JoséGuiomard, da ARENA, pa-rece dispor de melhorescondições de vitoria. Nes-tas condições o MDB per-dera inclusive o seu presi-dente que assim não volta-rá ao Senado.

MDB SE REUNIRA'DEPOIS DA

CONSTITUIÇÃOPor sugestão do senador

Aurélio ' Viana, lider doMDB no Senado, o presi-dente da agremiação resol-veu desistir da convocaçãocia Executiva Nacional deseu partido até a publica-ção da nova Constituiçãoque espera possa ocorrerdentro de no máximo 10dias.

Entende o lider AurélioViana que as questões par-tidarias propriamente ditasperdem importância na me-

dida em que algo maior,que é a Constituição, ga-nha as atenções gerais dopaís."A Nação terá uma nova.Lei Magna. Não sabemosainda o que dirá. Portantoqualquer dificuldade oufacilidade que possamoster agora nada significaráou significará niuito, deconformidade com o quanela for inscrito".

A opinião do senadorAurélio Viana é endossadapela maioria dc seus com-panheiros que deseja assimaguardar uni pouco mais.

O senador Oscar Passospretendo ainda ouvir o seucompanheiro Josafá Mari-nho, que acaba de chegarda Bahia, e mais algunscorreligionários porventu-ra presentes em Brasilia,para uma decisão final.

MDB quer Comissão deJuristas para adesismo

A oposição está di-spasta a to-mar posição contra o adesismoque se vem manifestando comgrande Insistência em suas fi-leiras, convencida de que senão bloqueá-lo o quanto antesdificilmente o MDB poderá secosolidar no Esitatlo. Ainda on-tem o senador Lino de Mattosinformou-nos de' que já estátratando da organização de umacomissão ds juristas, cuja mis-são será a cie estudar a Con.*sti-tuição em todos os seus aspectose averiguar até onde será possi-vel a aplicação cio capitulo quetrata da fidelidade partidária.O sr. Lino de Mattoã invocauma serie de argumentos parajustificar esta atitude, o princi-pai dos quais pareço consistir,entretanto, na tolerância comque o governo observa a fre-quente mudança cie políticos deuma agremiação para outra.

Em principio, o presidente doMDB paulista assinala que oadesismo tem prejudicado con-skleravelmente as forças oposi-cionistas em todo o territórionacional e de maneira especialem São Paulo. Lembra que o seupartido elegeu, cm novembro de19G6, 53 deputados estaduais e27 federais e um ano depois, semcassação alguma, perdeu maisde trinta deles, sem que nenhumyiessé a publico para justificarperante o eleitorado oposicionis-ta as razões do adesismo.

Agora, mais recentemente,alem das proscrições, o MDBpaulista viu-se novamente dlan-te do germe do adesismo coma psssagem para ARENA do ve-reador Oliveira Laet e do depu-tado federal Levy Tavares. Pa-ra o presidente do MDB é com-pvecnsivel que um homem publi-co troque de bandeira, pois nln-guem é obrigado a viver, éter-nametne sob o mesmo teto. Res-ssilta, contudo, quc se deve ob-servar o fator coerência. E ex-pllca:- Um candidato que faz cam-panha escudado na bandeiraoposicionista, se eleito, não de-ve bandear-se para o outro la-lo, antes que tenha esgotado ocompromisso que solenementeassumiu com o povo, pois omandato que conquistou perten-ce ao partido em que se Ins-creveu como simples cidadão."

FILINTOAntes, todavia, de tomar qual-

quer providencia ostensiva pnrareprimir o adesismo nas fileirasemedebistas, o senador Lino cieMattos julga necessário avistar-se com os membros da Exccuti-va Nacional do MDB e com elestrocar idetas a respeito do quefazer. A margem disso, entendeigualmente, que poderá aprovei-tar as boas relações que mantémcom o seu.colega Filinto Mullero sugerir-lhe um entendimentopessoal com a comissfto especialquc examina a reforma consti-tucional, de modo a que a fu-tura Carta defina de modo maiscontundente o problema da fi-delidade prrtldaria.

A guisa de ilustração, lembraque em Araçatuba a oposiçãofoi majoritária nas eleições mu-nlclpaU de novembro do anopassado, elegendo o candidato aprefeito c a maioria dos verea-dores e hoje sc vc na contingen-cia de não poder disputar ospleitos futuros por um "motivomuito simples: o prefeito aderiua ARENA c agora o acompanha-ram todos os membros do Di-retorio Municipal do MDB, quepara a Executiva Regional en-visaram apenas carta-renunciasem qualquer explicação adicio-nal". E ressalta melancólico osr. Lino de Mattos:

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- De que maneira poderemosexortar o povo a apoiar as nos-sas lutas se não pudermos en-írentar esta situação com a aus-teridade necessária? E para fa-zermos isso, assegurar os man-datos que conquistamos nas ur-nas, é indispensável que a leifuncione em toda a sua plenitu-de. E isso só pode acontecer seo governo nos dor as garantiasindispensáveis".

CONSULTASNo Palacio dos Bandeiran-

tes informava-se, ontem, queo governador Abreu Sodré vaiampliar no decorrer dos pm-ximos dias suas consultas pes-soais às lideranças políticas cmtorno da sucessão na ARENApaulista. Desla forma, subli-nham quc o chefe do E.rceu-tico estadual não cogitou denenhum nome para a presi-dencia do partido no Eslado,porque entende quc enquantonão houucr encontrado uni de-nominador comum com as ou-tra» forças, terá aleatório fa-lar-se em candidatura, porque

qualquer que seja a. hipotesilevantada tenderá ao

'maio-

gm.

OSertlcira esteve reunido eomvários lideres d» Interior

INTERIORO presidente <fa ARENA

paulista, Arnaldo Cerdeira, es-teve reunido, ontem, com. li-deres de vários municípios doInterior tratando do proble-ma da composição de cltapasde candidatos aos diretóriosmunicipais. A intenção daExecutiva Regional consistacm tentar evitar fricções nosentendimentos quc se desen-volvem nas localidades onde oindice dc filiações permite a.formação de maior numero dcchapas.

HERBERTA possibilidade de o ticpu-

(ndo /.to*!)C)*t Levy ser lança-do candidato á presidência daARENA paulista cslana. sendoadmitida, ontem, em diferen-tes áreas do partido na Capi-tal, Considarai:a-sc, e.ntretan-to, difícil sua inabilidade emvista do ruidoso episódio queresultou no rompimento cietniaxi relações com o governa-r/or Abreu Sodré.

Genésio Lopc*

Costa esteve comos cinco cardeaisBRASÍLIA, 16 (Sucursal) — À revisão da Constituição, .areabertura do Congresso, reforma agraria, educação e relações

enlre a igreja, e o Estado, foram 00 assuntos examinados hojeentre o presidente Costa c Silva e os cinco cardeais brasileiros,durante encontro de unia hora e meia realizada 110 Palacio daAlvorada, seguido de um almo<;o.

Os cardeais Dom Carlos Caraielò de Vasconcelos Motta, de ¦Aparecida, Dom Jayme de Barros Camara, do Rio, Dom AgneloRossi, dc Sáo Paulo, Dom Vicente Scherer, do Porto Alegre, eDom Eugênio Sales, da Bahia, chegaram a esta Capital às 11,40horas, viajando no avião presidencial, c foram recebidas no ae-,roporto Militar pelo chefe do gabinete Militar cia presidênciada Republica, general. Jayme Portella, e diversas oficiais, diri-giudo-sc a seguir, para o Palacio da Alvorada.

A presença do general Jayme Portela no aeroporto a flmde receber as cardeais, tssii nome do chefe do governo, lei desta-cada por assessores presidenciais -*ccmo umn deferencia do pre-sidente Costa e Silva aos príncipes da igreja católica, que exer-cem, sem sombra de duvidas, grande influencia no processo po-litleo e social brasileiro.

NOTA OFICIALAo final do encontro, os cardeais distribuíram á imprensa

3 seguinte nota:"Motivados pelo bem da psitria e da Igreja a^ cardeais bra-

sileirat tiveram um encontro amistoso com o sr. presidente daRepublica para tratar db problemas qsse Interessam a todo opovo brasileiro, como revisão da Constituição, Reforma Aerarla,Educação, reabertura tío Congresso è relações entre a igreja to Estado r.o Brasil.

Reinou clima tí«: grande corcliiilidr.de durante toda a reuniãoe acreditamos que tenha sido altamente construtiva''.

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4 DN — Quinta-feira, 17-7-1969 — 7.° cac/erno

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Decreto modifica ComissãoEstadual de Investigações

O governador Abreu So-dré baixou ontem decreto-lei introduzindo alteraçõesem dispositivos do decreto-lei n.o 6, de 6 de março ul-timo, que instituiu a Co-missão Estadual de Invés-tigações para os fins do AtoInstitucional n.o 5. Assim,o § 2.0, do art. 2.0 de de-creto-lei n.o 6, passa a vi-gorar com a seguinte re-dação:"Qualquer cidadão oupessoa juridica legalmen-te constituída poderá de-nunciar ao secretario daSegurana Publica, median-te comunicação escrita eassinada, fatos previstosno art. l.o deste decreto-lei. Serão sumariamente

arquivadas as denunciasanônimas e as.que não per-mitam identificação de seusautores".

O art. 3.0 do mesmo de-creto-lei passa a ser o se-guinte:"A investigação terá cara-ter reservado e deverá serconcluída no prazo de 30dias, contados da instau-ração, prorrogáveis a crité-rio do secretario da Segu-rança Publica, à vista desolicitação fundamentadado presidente da CEI".

O item I do art. 4.0 ficaassim redigido:"Se os fatos apuradosensejarem proposta de de-missão, o acusado será in-timado para oferecer de-

fesa escrita por seu advo-gado no prazo de 10 diasem face .de um sumario daacusação que acompanha-rá a intimação".

Outrossim, o art. 2.o fi-ca acrescido de um para-grafo no seguinte teor: "Osecretario da SegurançaPublica examinará a de-nuncia e proporá ao gover-nador em manifestação es-crita o arquivamento ou ainstauração da investiga-ção".

Finalmente o art. 5.o éacrescido do seguinte item:"Solicitar no interesse dainvestigação o afastamentodo investigado até decisão

-final do processo. Feito oafastamento a autoridade

que expediu o ato daráciência ao secretario da Se-

gurança Publica como su-pervisor da CEI".

Sistema de creditonas universidades

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IN\TJGURADA A NOVA LOJA MESBtA-CAMPINAS — "Procuramos dar a esta loja e seus dc-¦partamentos uma estrutura digna de Campinas, baseada na nossa experiência em outras lojas cs-Malhadas polo Brasil, _ara oferecer a qualidade des produtos e o eficiente atendimento a toaos osClientes". Cem estas'palavras, o sr. Henrique Bntton, presidente da MESBLA S. A inaugurou,dia 14 último, a nova loja da firma em Campinas, situada em pleno centro comercial da cidade,

à avenida Campos Salles, 727. Após o discurso do presidente da MESBLA, o arcebispo metropo-litano, Dom Antônio Maria Alves de Siqueira, procedeu à bènçao das dependências do novo cs-tabelecimento. Em seguida, usou da palavra o sr. Eugênio Alati, vice-prefeito de Campinas, res-saltando que o ato representava uma demonstração da pujança e progresso de Campinas. Fresen-tes à inauguração diretores e gerente da MESBLA S.A., entre os quais o sr. Wolf Speclor, dl-retor comercial, além de diversas personalidades do mundo comercial de Campinas, autoridades

civis, militares e eclesiásticas.

RIO, 17 (Meridional) — Oprof. norte-americano FrankMonterey Tiller, disse hoje,em conferência proferida naUniversidade do Estado daGuanabara, que o atual siste-ma de ensino universitáriobrasileiro não' é democrático,já que não oferece condiçõespara que o adulto possa in-gressar nas faculdades, o quenão ocorre nos Estados Unidos,onde as chances são as mes-mas.

A solução para os problemado adulto, frisou o professor,seria a nacionalização e desen-volvimento do sistema flexi-vel de créditos, que não so-brecarregaria o estudanteadulto, embora aumentasse operiodo do curso. Por essesistema, acrescentou, nos Esta-dos Unidos existem milharesde adultos freqüentando asUniversidades.

ESCOLHA DA CARREIRA¦ Ainda sobre a implantação

racional de um sistema flexi-vel de créditos, disse o prof.Frank Tiller que viria bene-íiciar, em grande escala, osjovens que se encontram insa-tisfeitos com a carreira esco-Ihida na época do vestibular.A importância dc se ofereceruma oportunidade de mudan-ça para esses jovens foi exem-plificada com a estatísticaamericana que afirma ser de50 por cento a proporção deprofissionais em carreiras er-radas. i

Isso só existe, explicou, por-que os sistemas de ensino emuso .não proporcionam umaoportunidade real para que ojovem mude de curso, sem quetenha que se submeter, nova-mente, a exame vestibular, con-correndo, assim, para a for-ma"ão de profissionais menoseficientes, alóm dos problemasde ordem psicológica decor-rentes.

Outro ponto destacado para

Alguns, acham.. queÁêlefêz umnpaGtor'Com^oVDiabo:!f'Outros acqueTêle té opróprio-Diabo.

0*que^se__sabei(po,certo*rèíque"êle!:'éf'o

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HDVOGHDODO DIABO

Leopoldo Heitor, Mestre deDireito humanista por formaçãoe sentimento, sai do cárcere

poro a televisão, temperado -para

umo nova Cruzada em favor da Justiça

Emocionantes depoimentos humanos!Grandes e variadas atrações!

Hoje. às 22.15 horas,caim

atestar, ainda mais, à necessi-dade do uso do sistema de cre-ditos, refere-se ao fato de quenem todas as pessoas têm ca-pacidade para estudar setematérias de uma só vez, o quepoderia ser sanado subdividiu-do-se o curso, prevalecendo oscréditos obtidos.REFORMA UNIVERSITÁRIA

Referindo-se a efetivação deuma reforma universitária, oprof. Frank ' Tiller ressaltoutrês aspectos como de realimportância para a sua conso-lidação. Em primeiro lugar ci-tou a "reestruturação" do sis-tema universitário, através denovas técnicas administrativase aperfeiçoamento técnico. En-íatizou tambem a necessidaderie formar cursos de pós gra-duação, para que os jovensprofessores e técnicos tenhamoportunidade de complementarseus estudos no próprio País,sem precisar ir a outras na-ções. como ocorre atualmente.

Esse fortalecimento decor-rente da criação desses centrosde graduação, frisou o prof.Frank Tiller, daria maioresoportunidades a um numeroelevado de pessoas. Destacou,ainda, a necessidade de sepromover um melhor enlen-dimento entre as universida-des, para que sejam estudadosos problemas comuns e busca-dos seus denominadores.

Desla maneira, continuou omestre americano, através datroca de idéias e de conheci-mentos, deve se procurar umasolução nacional para todos osproblemas, embora seja acon-selhavel aproveitar a expe-riencia operacional de univer-sidades estrangeiras.

Voltado para isso. disse, es-tá promovendo uma atividadejunto ao Conselho de Reitores,programando cursos de peque-na duração para administrado-res e semanários regionais, en-tre os quais citou o realizadono Ceará, sobre os sistemas decréditos e sua implantação nasuniversidades brafllciras.

AC homenageiaFôrça«s» Armada»

A Associação Comercial deSâo Paulo comemorou a pas-sagem do "Dia do Comcrcian-te", com um jantar de congra-çamento da classe, em nome-'nagem às Forças Armadas,nos salões do Rotary Clube deSáo Paulo. Estiveram presen-tes o governador do Estado deSão Paulo, que presidiu á. me-sa; o presidente da AssociaçãoComercial de Sâo Paulo, sr.Daniel Machado de Campos; ocomandante do VI DistritoNaval; o comandante da IIRegião Militar; o general JoséAlves Martins, o general Ema-ni Airosa da Silva; o preslden-te do Tribunal do Justiça; osecretário da Fazenda de SãoPaulo; o secretário da Segu-rança Pública; o presidente da¦ Cf.mara Municipal; o secreta-rio do Turismo da PrefeituraMunicipal; o chefo da CasaCivil do governador; o presi-dente da Federação das Indus-trias do Estacio de Báo Paulo;o presidente do Instituto deEngenharia; o presidento daBolsa de Mercadorias de SãoPaulo; e «mandante da ForçaPública de Sâo Paulo; o pre-sidente da Associação dosBancos de Sáo Paulo; o co-mandante da Guarda Civil deSáo Paulo; o chefe do gabi-nete do prefeito de Sáo Paulo;o secretário particular do go-vernador do Estado; o vice-presidente do Banco do Esta-do; o comandante do II Exér-cito; o comandante da IV Zo-na Aérea; o general AntônioCarlos La Serpa; o generalPaulo Alves; o presidente daAssembléia Legislativa; o pre-sidente do Tribunal Regionaldo Trabalho; o secretário daJustiça do Sáo Paulo; o se-cretario do Trabalho dc SãoPaulo; o secretário dos Trans-portes de Sáo Paulo; o pre-feito municipal de São Paulo;o presidente do Banco do Es-tado de Sáo Paulo; o presi-dente da Caixa Econômica deSão Paulo e o presidente daBolsa de Valores do Estado deSáo Paulo.

Na oportunidade falou opresidente da Associação Cn-merclol do Estado de SãoPaulo, sr. Daniel Machado deCampos, • em nomo das ForçasArmadas agradeceu o discursoo general Csnavarro Pereira.

DIÁRIOSEf EMISSORASASSOCIADOS,

fl MAIORFORÇO

PUBLICITÁRIOE INFORMATIVO

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AMÉRICOLOTINO

Maurício Caminhade Lacerda

Por trás da41 a

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EIXO RIO-SÃO PAI

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Castello Branco

NOTÍCIA: UNIÃO DE ESFOR-COS DO- EMPRESAEIADO ->AMAIOR ÁREA INDUSTRIAL DO

POR TRÁS DA NOTÍCIA: Eixo,durante a Segunda Grande GuerraMundial, era uma palavra feia. Ser-via para deíinir a mais violenta co-ligação liberticida estatizante já apa-recidà na Terra. Agora, porém, eixo,afora os sentidos comuns do termo,constitui, no vocabulário «lo desenvol-vimento econômico do Brasil, ex-pressão da maior seriedade e da maisampla dignidade. Significa a uniãodos dois primeiros parques industriaisdo Brasil, acima dc interesses priva-tistas e de cúpulas, cm favor do gran-de interesse da região, sobretudo doimenso interesse nacional.

Tanto e de tal maneira, que ja-mais coube, com tanta propriedade,aludir ao "eixo Rio-São Paulo", lan-cado pelo sr. José Ignacio CaldeiraVersiani, presidente da Federação dasIndustrias da GB, e pelo sr. Theobal-do De Nigris, presidente da FIESP.

Vale repetir o sr. Caldeira Ver-siani. cujo pronunciamento, no Dia daIndustria, suscitou a melhor reper-cussão nos meios politicos e indus-triais (o próprio presidente da Repu-blica externou a sua atenção pessoal)na defesa do empresariado, feita pelosr. Versiani:

"Num misto de sentimento de de-solação e angustia, vimos observandoa" gradativa deformação da figura doempresário, na generalização inconse-quente de conceitos emitidos com ba-se cm atitudes ou atos isolados, comose estes constituíssem a regra, e nãoa exceção. O empresário c visto, ho-je, e recebido, com desconfiança dequem trata com um homem perigoso,um sonegador em potencial, um infra-tor contumaz, um desrespeitador doleis e de normas, um cidadão cuja ex-periencia não traduz verdade c cujopatriotismo só existe na medida emque sc identifica ao seu interesse pes-soai. Mas é cie quem constrói, desdodécadas e denodadamente, o Brasil. Oeixo Rio-São Paulo é uma bela evi-deneia disso".

O tema vem, este mês, aliás, lin-damente assinalado na revista "Gua-nabara Industrial", da FIEGA, publi-cação agora cm condições do compe-tir, em conteúdo e em beleza grafica,eom as melhores revistas técnicas in-ternacionais.

MISSAHOMENAGEM A MEMÓRIA DO

SR. CASTELO BRANCO — Antigoscolaboradores e gente, civil e militar,mais chegados ao então presidenteCastelo, pretendem assinalar, esta se-mana, os dois anos da morte dc CB,com uma serie de homenagens à suamemória. Inclui-se a missa, e isso jáse noticiou. O quc não se noticiou:haverá, ainda, pronunciamentos emtorno das ideias e do conteúdo filoso-fico da Revolução de Março.

Por falar uo assunto: muitoscírculos julgam possível que algunsdVcretos-leis revolucionários, assina-dos no segundo ciclo da Revolução(desde 13 dc dezembro do ano passa-do e mais recentemente) sejam tor-nados sem efeito, minorando-se suasImplicações politicas na área da Re-volução. Não existe arvore nenhumabalançando nas raízes, não senhores!

"CARTA AOREDATOR

Recebi a seguinte carta: "Meuscumprimentos efusivos pela sua ele-vada e patriótica exortação, concla-mando todas as classes de brasileirosa não se isolarem quando chegar aoportunidade da formação dos parti-dos e do voto. Mas, aqui, entre nós.esta revolução que Deus enviou nahora devia continuar por mais unsdez-anos. O terreno estava muito pan-tanoso e pestilento. Com a boa pro-filaxia, como se está fazendo, talvezse encontrem pessoas capazes de la-vorar. üa reduzido numero de agro-nomos, e o pais ê muito grande.

E' necessário que a geração pas-sada, que contribuiu muito para •>que sucedeu, não volte ao poder. Osaneamento deve ser completo e bemfeito. Estou muito satisfeito com ogoverno. Nunca o Brasil atravessou

uma fase de tanto clcsenvolvlmentntrabalho. Na minha itiuil*-, 75 __?posso dize-lo. Até o ressequido Kmdeste se transforma. Seu leitor oon'tanie c diário, Manoel llermôenn2Lira". sues

De outra parte, recebi, de __,leitor de l!ba, quc não me autorizo,,a revelar-lhe o mune, informaçãosobre um escritor dc discursos __chanceler Magalhães Pinto, Agradeçoa informação, que cu ji sabia, Se oleitor examinar as linhas do tópicoonde aludi ao caso, concluirá exatamente isso. " "'

REFORMAA Constituição rie 63 — x__ j.nho muito a acrescentar ás informa,

ções, que antecipei, sobre o sentido [lelra e o espirito da Constituição Lsubstituirá a farta de G7, Poder-sc-ia, talvez, defini-la como o Enstru<menlo «le unia democracia forte (osr. Costa c Silva, naturalmente, pn,ferirá, à palavra forte, o adjetivo res-ponsavel).

De qualquer maneira, a iiiescnçido sr. Carlos Medeiros Silva, autorpraticamente, da Constituição dc S|possui dois sentidos: primeiro, reco!nhece o governo a necessidade de pre-servar a união entre os tluis escalôeijurídicos da Revolução; segundo, oprof. Carlos Medeiros constituirá ase.gurança dc qui; a Carta de ti9 não se.rá abrandada nn tocante ao seu «•rater revolucionário.

EMPRESAINSCRIÇÕES NOS PARTIDOS

A grande parto dos lideres iiindustria e do comercio, no pais, jíse inscreveu na ARENA e no MDB.Inscrições mais numerosas, as reali-zadas na ARENA, 0 sr. /.ullo F»tas Malmann, conhecido dirigente in>dustrial, hoje vice-presidente da Con-federação Nacional da Industria, (oium dos primeiros inscritos na ARE-NA. Essas inscrições traduzem, con-forme acentuaram a este reporteiaqueles dirigentes, "o desejo de inte-grar o empresariado diretamente upolitica partidária''. Recentemente,João Calmou assinalava o quanto endanoso ao desenvolvimento nacionala ausência dos empresários nos par-tidos políticos o no governo, ondepoucos homens de negocio entravaou eram admitidos.. O sr. Rui Gomeide Almeida, presidente da Federa..»das Associações Comerciais do Bri-sil, més passado, concilou o fnipri-sariado brasileiro a essa participa.!*Ambos os apelos foram ouvidos.

Presumivelmente, daqui por dii"'te, homens de empresa passem a I»,de outro angulo, perspectivas ál

maior colaboração rom o governo,ocupando postos-chavo na adminis-tração publica, depois de aprovada 1

nova Constituição ainda cm estudos.

AS ULTIMAS— Ape-sar de toda Impossibilita

de de abertura, agora, da campUÜ

t»e sucessão presidencial, um V»f.

revolucionário (civis e r.iiiitai»1

pensa, seriamente, em organizar W

de seis ou der. nomes, para m

posterior, a fim de um deles cont*

rer ao pleito presidencial. 0 l«i*

não se confina a candidatura! ra»

tares 0 inclui abertura poliÜW-P-*daria cm direção da arca civil. '•*

bora cm termos estritamente ««

cionarios. - 0 ministro Tarso D».

Instituiu a Comissão "'-^^

das Terceiras Jornadas L-»* _lclras de Engenharia Civil, a •"'

realizadas em Portu.al.

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DN — Quinta-feira, 17-7-1969 1.° caderno £

ma estranha aldeia de negros no Ceará,tí7a - Mil e du-

íA-ff formando uma"]Sí5'moram no lu«?._

< ila ao norte cio«fe 232 km de For-Pffis a infiltraçãoÜKS-

'eu clã signiíl-

*,$»¦» pureza da

iJtótalmente isolados

¦u.1. de 60 casas pu-ftande% ^ndioca

11 fonte de renda efelSra consumoCm farinha todos os;,'mf bolandeira puxadaSos fortes com uma

sola atada ao peito eir da estranha enge-15?movimentam "«¦"•&^m trote ritma-S-rrupto. Postal autên-

gg$ÜO(» .,. tradicional que ali-"contra os brancos

'Ees ainda mais porfidos a levar, em

£ umcnto ou nas pró-

prias costas, parte do seus pro-dutos agrícolas para venderemna cidade, a preços baixíssimos,tendo ainda como aviltamentouma chuva de vaias,.por seremretintos e andarem sempreagrupados, taciturnos e arre-dios. Além de humilhados, ofen-didos. E as raizes do ódio aoscivilizados vão penetrando cadavez mrals no seu raciocínio pri-márlo e nos seus corações rés-sentidos.

FELIZES NA MISÉRIAO chefe do clã negro de Con-

edição chama-se Saturnino Cae-tano, tem 63 anos de idade, 22filhos e 80 netos. È' exímiocantador de emboladas afro-brasileiras, única distração doagrupamento. A vida noturnada aldeia se concentra numapequena mercearia onde se ven-dem "refrigerantes" de essên-cias, sem gelo, e aguardente dapior qualidade, que só dois outrês negros se atrevem a beber.Tudo o mais é primitivismo, so-lidão e miséria. Nenhuma assis-

tencia médlco-hospitalar. Asmulheres, que já são poucas emrelação aos homens, morremgeralmente de parto, por faltade transporte para a cidade.Com todo esse abandono e au-sêncla de qualquer* índice decivilização, os negros são oti-mistas, trabalhadores incansá-veis e se dizem plenamente fe-lizes — confissão que contrastacom suas fisionomias duras edesconfiadas, Nunca riem.

UMA CAPELA EM QUE SÓCABE A IMAGEM E O

CELEBRANTEA muito custo, os negros con-

seguiram com o padre Solon, deItapipoca (20 km além de Uru-buretama), , a construção deuma capelinha em Conceição emque só cabe a imagem da Vir-gem e o celebrante. Os fiéis fi-cam do lado de fora. Por faltade madeira na região, a cruzda capela é um risco de carvãono frontispício. Os "Caetanos"esperaram vários meses pelaprimeira missa ou novena, mas

não se misturaram ao povo dacidade. O ódio contra os bran-eos é tão forte, que os pais ad-vertem seriamente seus filhos,sobre casamentos fora da triboe não permitem sequer que sefaçam roçados nas vizinhançasdaqueles.

Os componentes da tribo sãoprofundamente religiosos, masnão sabem distinguir os cre-dos. Aceitam inclusive curan-deiros e mistificadores comoenviados de Deus. A capelavive sempre fechada. Rara-mente o padre aparece. A sim-pies noticia de que vai havermissa, tal dia, os negros gas-tam seus parcos recursos comroupa nova para se apresen-tarem "decentemente vestidos".A PROFESSORA E' A ÚNICA

PESSOA BRANCANA ALDEIA

Graças ao padre Solon, osnegros aceitaram na sua co-«umidade uma professora, pa-ga pelo Estado, a única, pes-

coa branca com transito livreem Conceição. Dona Mario-neida Lopes, que estudou 'naCapital, imbulu-se de amorpela causa daqueles pobres se-res e diz que seu unico idealé ensinar aos negrlnhos.

Mesmo com seu salário(NCrS 60,00) atrasado 11 me-ses, todas as manhãs ela ar-rasta os chinelos sobre o areai,em direção à escolinha cons-truida dentro do mato, comcapacidade para 46 aluncl eonde o abastecimento d'aguaé feito i. base da lata na ca-beça.

NEM BRIGAS NEMINFIDELIDADE

A segunda grande missão dedona Marlonelda na Rcpubli-ca dos Caetanos é quebrar ospreconceitos raciais entre osnegros e seus vizinhos brancos.Há escassês de mulheres natribo e, graças à doutrinaçãoda professora, Já se realizarem

3 casamentos da negros commoças menos pretas, da vlzi-nhança, embora não faltemos protestos e o anátema: *'Ca-sou com uma bíanca..."

Entre eles não há brigas defamilia nem infidelidade con-Jugal, tampouco prostituição.O regime é puramente tribal,os hábitos e costumes são ln-quebrantaveis, sendo "Pai Cae-tano" a autoridade suprema.E' quem orienta e resolve tu-do. Nada se faz à sua revelia.

ORIGENSHá muitas versões sobre as

origens da Republica negra deConceição, porem a mais lo-gica e mais aceita pela, pro-

pria comunidade, teria sido afixação, ali, de um casal deafricanos, fugitivos talvez doquilombo de Palmares, Ala-goas. Há tambem a lenda daescrava do vestido de ouro,Don'Ana, mãe da tribo, queenterrara em Conceição suarica indumentária, pois nin-guem, alem dela, poderia usarum vestido que imitasse os daPrincesa Isabel.

Dona Maria Doca Caetano,uma das mulheres mais velhasdo clã, afirma que seu avô,Caetano José da Costa (nomepuramente português) descen-

(Texto de Rogaciano Leite)

dente dos primeiros povoado-res de Conceição, repetia mui-to essa historia.

DEPOIMENTO DE UMACENTENÁRIA

Em São Luís do Curu, a 40km de Uruburetama, vive acentenária Maria Bento, queafirma descender de Don'Ana,a do vestido de ouro, que te-ria sido a origem dos negrosde Conceição. A rigor, ninguémsabe como, quando e de ondevelo esse agrupamento sul-generis, manancial riquíssimopara uma pesquisa etnológicae sociológica.

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"fessor- Mcirion-ida Lopes entre os "Caetanos". E' a única pessoa branca comtransito livre na aldeia negra de Conceição.

As mulheres da tribo dos "Caetanos" são rigldas, valen-tes, trabalhadoras e obstinadamente fiéis aos maridos.

de combustível intriga policia da GB15 (Sucursal) — As au-_ policiai, e militaresmatara estiveram bas-ioyime.tadas no dia dem relação de telefone-onimos que anunciaramentados terroristas à

i de televisão c doisi estabelecimentos de

ndo apuramos, os pon-sic. pelos .terroristas oís, que estiveram for-! guardados, foram asli de televisão Tupi uli bancos ameaçados pe-fonema. anônimos fu-uico Brasileiro de Do.s-

rua Voluntários daIM c Banco Ali.nç.,Conde Bonfim, lia Ti-saltado na semana pas-

) D. INFLAMAVEISi dos recentes casos

sdios, ocorridos em S.contra emissorus de te-

um fato ocorrido noío corrente més. naura, está preocupandoate as autoridades, quesalto praticado por treslei ds cór preta e tunaloira, bonita c elegan-ra o posto de combiis-Mo de São Felix, lo-IM rua do mesmo no-

»i roubado em onze-ides de oleo.

r-llantcs depois de imo-i quatro empregadosUo. ameaça de armas«pesado, fugiram nu-nbi. clara, chapa "fria"O.7., o.- empregados,*• foram obrigados pc-ptei a colorarem n3«oleo no nulo. De-

pois de deixarem o posto, oDOPS foi avisado mas nadapôde fazer no local. Os qua-tro já haviam desaparecido.

BOMBAS INCENDIAMOSSegundo informações colhi-

das no Departamento de Or-dem Política e Social, o ma-terial roubado do posto seriaempregado na fabricação debombas incendiárias. Emboranada tenha sido revelado àreportagem, sabe-se, que umdos assaltantes foi reconheci-do por um dos empregados doposto assaltado. Por isso, seusnomes não foram divulgadospelas autoridades.

O auto usado pelos bandi-dos, segundo as autoridades,íoi furtado numa cidade doEstado e a placa na Guana-bara. Três agentes do DOPS,segundo informações, estãotrabalhando ativamente parasolucionar o assalto ocorridoàs primeiras horas da noite,no centro da cidade.NERVOSISMO NAS TEVÊSPor outro lado, segundo

constatou a reportagem, nasduas emissoras de televisãoameaçadas de atentado, du-rante tôda a manhã, e à tar-de, os trabalhos de estúdiossu desenvolveram sob grandonervosismo dos artistas ofuncionários. A proximidadedas autoridades que guarda-vam os locais não impediuque artistas e trabalhadoresapresentassem motivos paraabandonar o trabalho.

Em todas as entradas dasemissora, havia soldados daPolicia Militar . paisana e•ígentes do DOPS, Também

SEGURANÇA>NTRA ASSALTOS

nos corredores das emissorasbem como nos pontos estraté-gicos das ruas que para elasdavam acesso houve rigorosavigilância. »

BANCOSNa Agência Botafogo, do

Banco Brasileiro de Desconto,na Rua Voluntários da Pátria,um telefonema anônimo levouo gerente do estabelecimentoa procurar as autoridades pa-ra guardar a casa. O avisosobre o roubo íoi dado pelamanhã e minutos após chega-vam ao banco agentes à paisa-na da Guarda Civil que per-maneceram no estabeleclmen-to até às 10 horas, sem quonada de anormal so regis-trasse. Um carro suspeito, comquatro elementos cm seu in-terior, mobilizou as RP's n.o1!)3 e 211, que rondaram vá-rios minutos por Botafogo, enão conseguiram localizar oveiculo com os elementos,dois escuros, um mulato sa-rara e um branco, cabeludo,que dirigia o carro marca"Aero "Wiilys**, azul e claro,

Na Tijuca, agência do BancoAliança, assaltada na semanapassada, vários agentes, duran-te todo o dia estiveram nasimediações do estabelecimentomas ali também nada se re-gistrou.

Segundo informou o detetí-ve Erico Quinan, chefe do 9.0Setor do Vigilância, cinco via-turas do sua subseção estive-ram de ronda permanente pas-sando de cinco em cinco minu-tos nas portas dos estabeleci-mentos do crédito da Jurisdi-ção. Essa ronda era feita portrês viaturas. Por determina-çáo do detetive Quinan, quin-ze policiais ertão escalados pa-ra a ronda que visa a garan-tia dos quarenta o dois bancosque estilo na Jurisdição do S.oSetor de Vigilância.

Os policiais estão usando ar-mas pesadas e prontos paraum encontro com a "gang" or-ganlzada que assalta estabele-cimentos de crédito no Estadoda Guanabara.

GALERIA DA MORTENo Hospital Souza Aguiar,

Cldelclno Palmeira do Nasci-mer.to, baleado pelos bandido.,crie roubaram a agência Tijucado Banco Aliança, continua emestado de coma com _r._n.a3possibilidades de sobrevivência.Por determinação dos medi-eos o enfermo íoi removidopara n centro de tratamentoIntensivo do nosocômio, maisconhecido pelo nome dc "gale-ria da morte", entre os fun*clonários da casa.

Cldelclno Palmeira foi ba-

leado pelos assaltantes de bon-co na rua José Higino, tendoo projétil lhe atingido na re-gião nasal e se aJojado no cé-rebro. Até hoje nada puderamí.-u-er os médicos, para ex-trair a bala. O enfermo nãopode ser visitado. Seus paren-tes se revezam na sala de es-pera do hospital, na esperan-ça de que de uma hora paraoutra Cldelclno saia do coma eos médicos autorizem a visita.Entretanto os médicos não têmesperanças de que o doentovolte a si.

_*-"

EMPRECOMERCIAL

A FEDERAÇÃO e o CENTRO DO COMERCIO DO ESTADO DESÃO PAULO; consternados, diante dos sinistros que atingiramemissoras de rádio e televisão de São Paulo, vêm manifestarseu apreço àqueles órgãos de difusão cultural.

Concifam ao mesmo tempo, os empresários do comércioa prosseguir no valioso apoio econômico que até agora dispen-saram às emissoras paulistas, em especial neste instante, paraque as mesmas possam prosseguir nas fiteis tarefas de divul-gação e entretenimento que executam.

Confiam no compreensivo acolhimento que for dispensa-do ao apelo que ora fazem à classe empresarial do comércioque, mais uma-vez, comprovará seu alto espírito de solidarie-dade humana.

(Sucursal) __:?nd,° 'le uma via-«glaterra. Alemã-

|f Cuperlino. di-

% JWewl, revê-. *,alc-1" que ,. pro-

JfWnuiça do bon-JMW1.1W

"não ò• » Brasil, p0is as^"JOpéias se deba-2? <*e uma solução,?• -'Pesar dos rc-f»«*e grande or-" *¦« Possuem*'.. u

Cu*w,i**<- «n-' ^ sua visita à

^Alemanha foiP^. convite espe-

, ' » recebeu um; 7a visitar e ro-a organização da*trmaHameriCan:''

¦tó.0 *•*•«. o que^ «•> setembro

g^oprobiema¦a aos bancos?ffi*-** ? diretor-J|7 declarou que^'questão está- Wf-nanenlc e

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*anha. onde

¦site*-*, tudo

*-ttyns' PorH'4 d70n-ro-ar

i fl. "í? da cidadeK^JI^ma deSk.-Í^o fecha-

trônica para os sinais lumi-nosos. Conta, ainda, comlarga experiência, c o po-licial c um homem de ni-vel médio para cima, capazdo prestar qualquer infor-mação u liderar qualquerinvestigação, mesmo assimo.s assaltos se sucedem —disse o general.NA ALEMANHA

Na Alemanha o diretor-geral do DPF disse que vi-sitou tudo que é organiza-ção policial, até mesmo oServiço Secreto de Muni-Huc, um dos mais organiza-dos do mundo e lá tambéma situação não difere. "Averdade —salientou o gc-neral Ctipprtino — c quelin Europa ôles contam comtuna tradição que muilolhes tem ajudado em mate-ria do policia. Nós, porém,não estamos 1.. muito atra-sados com a melhora intro-duzida em nosso aparelha-mento nos últimos doisanos no mãximo, estare-mos em condições de igual-dade. pelo menos em técni-ca após obtermos, ns recur-sos necessários para a rom-pra de equipamento. Nessesentido os ingleses e ale-mães so prontificaram anos ajudar colocando à nossadisposição o que nós preci-sarmos".

O desembarque do gene-r.il Cupertino foi dos maisconcorridos, comparecen-do, inclusive, o comandantePassos, chefe da policiaportuguesa, que acompa-«hou a visita do primeiroministro Marcelo Caetanono Brasil, aqui permane-cendo a convite do DPF.

CONDENADA A EX-LÍDER ESTUDANTE,

A lider estudantil, Catarina Mellon, foi condenada,ontem, à.pena de 3 anos e 9 meses de reclusão, peloConselho Permanente de Justiça, da 2.a Auditoria deGuerra, por crime contra a Segurança Nacional.

A acusada foi presa cm flagrante, no dia 7 do setem-bro de 1968, às 10 horas, por agentes do DOPS, sob aacusação de estar incitando publicamente a animosida-de entre as classes sociais e as Forças Armadas, fatoque se verificou quando se realizava o desfile militarcomemorativo à Independência do Brasil, que tinha lu-gar junto ao Monumento da Independência, no bairrodo Ipiranga.

Segundo o libelo acusatorio, sustentado durante ojulgamento pelo promotor Durval Airton de MouraAraujo, o crime cra praticado junto a estudantes que seencontravam ao seu redor e que portavam pacotes depanfletos que seriam distribuídos no transcorrer do-des-file, com dizeres ofensivos às Forças Armadas, razãoporque pedia sua condenação, como incursa nas penasda Lei de Segurança Nacional.

A ré foi considerada revel pelos membros do Con-selho Permanente de Justiça, pois logo que foi bene-ficiada com o relaxamento de sua prisão em flagrantetomou rumo ignorado.

Em rápida alocução. a senhora Lourdes Maria Celsorio Vale, advogada de oficio da 2.a Auditoria de Guer-ra, pleiteou a absolvição da acusada, afirmando que aprova testemunhai contra a mesma era favorável àque-la decisão.

O juiz Nelson Fonseca, auditor daquela dependen-cia judiciaria militar, após o julgamento em sessão se-creta, leu para o publico a decisão condenatoria doConselho de Guerra.*

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'6 DN Quin fa-f eira, 17-7-1969 — 7* caderno

X1

Ultimato de El SalvadorSAN SALVADOK, 16 (ANSA) — O Exercito

de El Salvador lançou um ultimatum às forças ar-macias hondurenhas e as convidou a se renderem"para evitar a morte inútil de mulheres e crianças".

O Estado Maior das Forças Salvadorenhas infor-mou hoje: "Nossas tropas avançam com passo firmeem território hondurenho." e disse que já se estabe-leceu uma base de operações militares em NuevaCootepeque. Dessa base, acrescenta, se consolidao avanço das tropas.

Calcula-se que os soldados salvadorenhos estãoa 15 km da fronteira, em território de Honduras.

Lançou-se uma guerra psicológica entre as ra-dioemissoras dos dois paises. Enquanto em Hondu-ras, as estações dizem a cada instante que bombar-dearão a capital salvadorenha, aqui se afirma que"para cada bomba contra nós, terão dez".

Entrementes, a população começou a sofrer asprimeiras conseqüências do conflito. Esta manhãjá se racionou agua a alimentos.

EM FORMA DE TENAZESSAN SALVADOR, 16 — O

Exército de El Salvador avan-ça em forma de tenazes cmterritório hondurenho, anttn-

ciou hojo aqui um porta-vozmilitar.

Por um lado progride aguarda nacional e peio outroa Terceira Brigada de Infanta-

Depois de ohs e ahselas foram desfilar

MIÀMI BEACH, 10 — Entre um ensaio e outro, as 68 bel-dades mundiais que aspiram à coroa de Miss Universo assisti-ram, hoje, pela televisão, ao lançamento da "Apolo-11" e, aseguir, prèpararam-se para sua primeira competição oficial emtraje de banho.

Houve exclamações da "ohs" e "ahs quando as jovens vi-ram a partida dos três astronautas de Cabo Kenneuy.

Pouco depois, as jovens voltaram a ensaiar uo palco doauditório de Miami Bech para o destile no qual os jurados de-verão escolher, esta. noite, as 10 "melhores liguraj com trajesde banho" entre as 68 participantes. . .

Os diretores do concurso deixaram bem claro oue as outras58 competidoras terão n mesma possibilidade de eleger-se Miss"Universo na final, programada para sábado próximo.

Concursos anteriores demonstraram que uma candidata aMiss Universo tem que cativar os olhos aos jurados, tanto emtraje de banho, como eom vestido de baile ou em traje regio-nal.

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HOJE

18:00 HORASAs incríveis experiências deum jovem à procura de seupróprio pai e de um tesouroescondido, no exótico Ilhade Lilipuf. Conseguirá Gulli-ver ficar amigo Ao*, anõesaue o prendem?

Horário de rir é18 horas,sempre

m canal TUPI

ri» do Exército, acrescentou oporta-voz.

A aviação hondurenha bom-baxdeou depósitos de gasolinano Porto de La Union, des-truindo três (anques, pros.se-guiu.

O contra-ataque da Infanta-ria- de ontem, terça-feira àtarde, se efetuou depois de sesaber, que Honduras tentava,invadir o território salvadore-nho de vários pontos fronteiri-ços, Indicou o porta-voz.

A aviação salvadorenha des-truiu vários aeroportos hon-durenhos; contudo, radioemis-Foras de Honduras ameaçamdestruir San Salvador,

'San

Miguel e Santa Ara, disse emseguida o porta-voz.

Os bombardeios de Chorre-ra e El Guayabo, onde se en-contram as usinas elétricasque fornecem força à Repu-blica, malograram, prosseguiu¦o porta-voz.

A população civil cooperacom entusiasmo com as tropassalvadorenhas, animando-as à«ua passagem, disse éle depois."As colunas que convergem«ôJjre Honduras darão umgolpe decisivo", concluiu oporta-voz do Exercito.

OBRIGADOS A RECUAR.TEGUCIGALPA, 16 — For-

ças salvadorenhas que estamanhã tinham penetrado nai:ona sul de Honduras foram

obrigaria.1; a recuar, em vir-tude de um contra-ataque doexercito hondurenho, anun-cíou-se hoje, aqui. Proclsou-soque a força invasora se inter-nou na pequena localidade daLangue (Departamento deValle), mas um boletim ofi-ciai hondurenho indica que ocontra-ataque fez com que ossalvadorenhos arrepiassem ca-minho, através do rio Goas-coaran.

(Desmentiu-se. por outrolado, tambem de forma ofi-ciai, que tropas salvadorenhasaerotransportadas tivessem in-vadldo a zona oriental dopais. Comprovou-se. diz umboletim, que a noticia foi di-vulgada por salvadorenho»residentes no vale de Jamas-tran, a fim de semear o pa-nico e confundir as forçashondurenhas).OEA: SESSÃO PERMANENTE

WASHINGTON. 16 - OConselho da Organizaçío dosEstados Americanos (ÒÉA) de-clarou-se hoje em sessão per-manente, a espera ria respostade El Salvador ã, ordem de ces-sação das hostilidades dada.pelo sistema interamericanoaos dois beligerantes.

O governo de Honduras, porsua parle, comunicou oíicial-mente a aceitação dos termosda resolução aprovada onteme quo, em conseqüência, sedispunha a cumprir o apelopara cessar as hostilidades.

Possível acordodentro de 1 ano

LONDRES, 16 — Fonte comunista asiática declarou, hoje,que Hanói, pela primeira vei, considera possivel chegar a umacordo negociado com os Estados Unidos sobre a guerra tioVietnã, provavelmente dentro de um ano.

Observou, contudo, que, para que esse acordo seja aceitopelos comunistas, dovem antes cumprir-se certas condições bas-tanto difíceis.

A fonte, ligada ao governo do presidente do Vietnã doNorte, Ho Chi Minh, disse que os Estados Unidos parecem man-ter por sua parte certa confiança prudente — também pelaprimeira vez — no desejo norte-vletnámlta de pòr fim à guerra.

Não obstante, Hanói quer gestos mais concretos do pre.si-dente dos Estados Unidos, Rlchard Nixon, sobre a boa vontadonorte-americana, antes rie embarcar em negociações lotai.» tlepaz.

Essas negociaçõey, na opinião dos Informantes, náo pode-riam começar antes de fins deste ano ou. mais provavelmenteainda, em começos do próximo, porque'Hanói insiste no cum-primento rie durai condições preliminares.

Soviéticosa 402 km

Completolaboratório

da Apolo-11 para bombasWASHINGTON, 16 — O

cinco navios rio guerra sovié-ticos estavam hoje a 402 qui-lometros de Key West, no gol-fo do México, quando ocorreuo lançamento da Apolo-1], deCabo Kennedy, anunciou hojeo Departamento rie Defesa dósEstados Unidos.

Os cinco navios pertencem àesquadra soviética que reali-zar.i uma visita oficial a Cuba,de 20 a 27 de julho.

Os navios — um cruzador,uma fragata, um destróier pdois submarinos — efetuavammanobras.

Os navios rie carga com pro-visões para a esquadra esla-varn muito mais próximos daicostas norte-americanas e ape-nas a 120 quilômetros a oestede Key West.

Futuro

MONTEVIDÉU, 10 -- Sotoguerrilheiros urbanos "Tupa-maros" foram- detidos quandoa policia descobriu um labo-ratório completo, onde o.s cx-tremistas fabricavam bombasrie alto poder exposlvo.

Em virtude de decreto pro-mulgaÜo recentemente pologoverno, proibindo tuda pu-blicação sobre esta organiza-ção terrorista da extrema cs-querda, a Informação policialnão fornece os nomes dos dc-tidos nem maiores detalhestobre o fato.

Todavia, círculos Informa-dos disseram que foram deti-dos dois homens e cinco mu-lheres e que a policia seques-trou grande numero de. bom-bas, assim como vasto instru-mental físico e químico parna elaboração de petardos.

rei seraanunciado dia 22

MADRI - O general Fran-cisco Franco proporá iis Cór-tes (parlamento espanhol), napróxima terça-feira, riia 22, onome de seu sucessor, anun-ciou-se hoje aqui oficialmente.

Apesar tie a convocação dasCortes cm sessão plenária, pu-hlicada no jornal oíicial, nãoindicar o nomo do sucesíor, osmeias políticos dc Madri fri-sam que não há duvida tleque se trata do príncipe JuanCarlos dc Boibon (foto ti rii-reita).

Dc acordo com a lei de >u-cessão, rs Cortes dovem apro-var por uma maioria de doisterços a escolha feita pelochefe de E&tado. A designaçãode um sucessor não significa aretirada do general Francocomo chefe de Estado erpa-nhol: o sucessor designadosubstituirá o "caudillo" quan-tío da morte deste c somenteentão subirá ao trono de F.i-par.ha como Rei.

A nomeação do principe JuanCarlos como futuro soberanoespanhol poria íim a seis me-«es de expectativa e especula-çfies.

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERALS.V.O. — NOVÁCAP

Comissões Permanentes de Concorrência

AVISOCONCORRÊNCIA PUBLICA N.o 0M/69-CPC-! PARA \r \-tAMENTO TOTAL, -o» O REGIME DE EMPREITADA PORrni:ço n»onAL. do pritiio destinado io tribcnainr. contas no distrito federal em Brasília —

DISTRITO FEDERALChamamos < atenção dos intcwados na Concorrência Pu-blica era epígrafe, cujr. realização estava prevista para as 10:00hor;s do ox Lo de Rfosto de 1969, que por motivos tíe ordenstécnicas c administrativa?, íica a mesma transferida para o«ii» 11 de {gosto di corrente ano, no mesmo horário e local.OutrosMm, infonüaraos qne os projetos e especificações

tt encontrim à disposição do» interessados na Divisão Tec-r.?ca do Departfmcn«o de Edincaçws. no 12o andar do edi-i fiO-sede a Novacap.NOTA: O Edita! no 008'B9-CPC-2. foi publicado r.o "Dis-

tnão Fedent", ce 2 de julho de 1989. pág. nos 22.15 • 2*.

Brasiha, 15 de Julho de 39619tm. J»rge Gcnulo Barreto Buitri£«

Prertdeste d»» Comissões Perrp.a-er.xe.% de Cottcarrwda

Rápidas dosQuatro Cantos

^ qufiON — Partidários do Governo Revolucionário Pro-visório do Vietnã do Sul (ORP) preparam-se para lançar

nma can panha terrorista em Sáigon, declararam ontem oSfíe/vicos de Segurança- desta Capital. Acrescentaram que setJnS a propagação de semelhantes atos a outras cidadãs doVietnã do Sul Enl Can Tho, a mais importante entre as™?onoracões do delta, 4 atentados, um dos quais provocouf mortos e 00 feridos, foram levados a efeito na primeiraquinzena deste més.

l.AGOS — O território nigeriano controlado pelos rebelde»de Biafra foi reduzido de 130 mil para cinco mil quilo-

metros aiadrados, declarou ontem o cheio do Governo Fe-deral «neral yalcubu Gowon. O líder de Lagos fez es asSracõcs ao despedir-se do vice-presidente da RepublicaAmbe Sa Huss-ein El Shafei, quo ontem encerrou umavisita de cinco dias à Nigéria.

ROMA — O primeiro-ministro designado, Mariano Rumor.conferenciou ontem com os dirigentes do seu partido, o

Democrata Cristão, e do Republicano, prosseguindo suas ne-coc?aç6es para fonnar seu segundo Governo de centro-esquer-,1a em «ete meses. Durante duas horas, Rumor conversoumm os ideres do Partido Democrata Cristão, o maior daItália «nas de maioria relativa no Parlamento e, portanto.Incapaz de governar sozinho. Pouco depois con/erenclou comos líderes republicanos.A SAFFRON UALDEN (Inglaterra) - A Polícia interrom-

pou ontem suas buscas de uma venenosíssima cobra afri-cena, que escapou terça-feira rie uma coleção particular deSaffron Halden, mas o seu proprietário, Robert Ballrock, de20 anos, continua a caça com a ajuda do dois voluntários doJardim Zoológico local. Baltrock, que tem em casa maiss-is cobras venenosas, explicou que o réptil escapou de unialaula de vidro, cuja fechadura náo estava trancada. A cobraé nreta e mede umi metro de comprimento. O hospital localiá recebeu várias doses de soro anti-ofidico, enviada» oeL/mdres, e as escolas proibiram as crianças rie brincar nagrama, habltat natural do bicho.4*. LONDRES — Lorde Snovdon, cunhado da rainha Eüza-

beth II, íoi multado ontem em cinco libras esterlinas(NCr$ 49) por estacionamento ilegal. Gordon Jack Bennett,de 35 anos, acusou Snowdon do impedir a saída do seu carro,ao estacionar no-dia 18 de maio. Snowdon, que náo íoi aoTribunal, admitiu a acusação através de seu advogado, quedeclarou: "Meu cliente pede desculpas por qualquer probieraacausado ao sr. Bcnnett e à, Polícia."a PRAGA Uma depuração geral dos, "elementos opor-

tuntstas do direita e anti-socialistas" nos sindicatos íoianunciada pelo primeiro-secretário do PCCH, Gustav Husak.Por sua vez, "Rude Pravo" referiu-se a unia grande diminui-i-íko da vigilância no que se refere aos "segredas rie Estado eeconômicos", anunciando uma mudança, da situação.

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Greto Garbo (Greta Louisa Gustaffson) "a divi-na", a despeito de ter nascido a 13 de setembro de1905 (vai completar, portanto, 64 anos de idade),dá um mergulho nas águas da Riviera francesa, on-de se encontra em ferias, hospedada, em casa deamigos. Sempre solitária. . . (Radiofoto UPI).

4 HAVANA — O primeiro-ministro cubano. Pidel Castro,.se encontra cortando cana desde a última segunda-feira,

na província rie Oriente. Assim Informou ontem o Jornal"úi-anma". que publica várias fotografias na.? quais apareçoo líder cubano cortando canas. Castro iniciou os cortes dccana correspondentes ii atual safra, dos anunciados riez mi-ihões de toneladas rie açúcar, na scgundUr-íelra passada, nagranja "Paço Cabrera", tie Oriente, depois de concluir o ntocom que se Inaugurou, oficialmente, a rmbiciosa saíra.A PARIS — A França consolou ontem parto úo suas despe-

gas públicas para 19U9, a fim de combater a inflação eevitar a desvalorização do franco. Serão contidos tambémos gavto.s governamentais rio orçamento correspondente a 1970,atualmente em fase rie elaboração, informou Loo Ilanion,porta-voz rio Governo. Hamon esclareceu que íoi congeladaa metade da despesa prevista pelo Estado durante o segundosemestre deste ano. A verba congelada, calculada em quatrobiliões de trancos (NCr$ 3.280.000.000,00), consttluirü um fundoespecial rie ação social, a ser Utilizado dc acordo com asexigências da situação econômica.<v SA1GON — Os dois mais alt' s Chefes militares dos Esta-

cios Unidos começaram ontem uma série rie conferênciaspara estudar a estratégia das forças norte-americanas, dianteda notável redução ria atividade bélica dos comunistas noVietnã do Sul. Trata-se do general Earie G. Wheoler, cheferio Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, e o almiranteJohn S. McCaiu, comandante das forças dos Estados Unidosno Pacífico. ,*_> ROMA — A companhia governamental italiana ENI as-

pinou ontem contrato com o Governo comunista chines,para o fornecftnento dc sete biliões de liras (NCrS 45.R2 mi-íhões) cm fertilizantes à base de nitrogênio. Um porta-vozria ENI declarou que as vendas de produtos da empresa íiCliina comunista "serão ampliadas em futuro próximo e nl-rançarão otltri.s produtos c atividades".O CARACAS — O decano dos Jornais venezuelanas, "La

Rcliglon", completa hoje 79 anos de existência. O diretorrio Jornal, monsenhor Jesus Maria Peliin. tora condecoradopolo presidente .Rafael Caldcra com a ciuz das Forças Arma-tias, cm homenagem ao evento+ NASSAU — A Policia do Nassau confessou ontem que

e.-,tà tenco muitas dores dc cabeça com uma série de ruu-bas nas praias da cidade, um doa maia Importantes centrosturísticos rias Antilhas. Um porta-voz da Polícia disse queos ladrões já roubaram 1.4U0 dólares das Antilhas tNCrS 2.870"de carros estacionados uas praias.+ SANTA MoNICA — Marion Brando renunciou a uma ação

Jurídica contra stiu ex-eipôsa, Movita, que ele acusara uenio respeitar as condições estabelecidas oito anos atrás, quan-cio sou casamento foi aissolvldo. Os pormeuores riu questãoentre o.s dois nunca foram riívulgaiios, por decisão do Juiz, que— assim agindo — quis evitar que us dois filhos nascidos riocasamento acabassem conhecendo fatos ciesagradávei.,.

NAÇÕES UNIDAS — O embalxadoi do Peru, Luís Alva-rario Garrido, entrevistou-se ciitem tom Jose Hulz ücunet,subsecretário de Estado para Assuntos Políticos E.-peeia~.. Al-varado Garrido, encarregado pela ONU dj cumprir luntõcsresiduais como presidente tia Assembléia Geral, tem a tarefade formar uma comfesúo especial para investigar o cumpri-mento dos direitos humanos nes territórios árabes ocupadospor Israel.*> YUCCA FLAT 'Nevada) — A Comiííâo Nacional de Ener-

gta Atômica informou que realizou duas explosões nuclca-res subterrâneas ontem, em seu campo de provas de VuccaFiat Aj explosões provocaram um tremor captado por sis-mògrafcs localizados a 500 quilômetros dc distancia.d KINGSTON (Jamaica» — O Hotel Jhtnaica Rccf. recente-mente reformado, foi destruído pelo íogo, eni Port Anto-mo, no maior incêndio ocorrido r.a cidade cm 33 anos. Cercaoe vinte hospedes e os funcionários do IkhcI conseguiramescapar to íin:strc. O hotel, que domina a cocada de PortAntônio, era propriedade do negociante. Rex Rand. da Florida.

AMA — CC-.-ca de 60 soldados israelenses tentaram atrave»-sar o r:o Jordão e entrar em território JOrdanlano. masforam repelidos ptías tropas árabes, declarou ontem, à noiterra poria-voa militar. Uma nota oficia, diz que o incidenteo-orreu às 19.25 h ras (H.25 horas cm Brasília» na pente deAimajaai, círca tie 8 km ao fui tío mar da Galiléia.O BUCAREST — O presidente Nicoiac Ct ,-.. .-- • terminou,anttontem à noite, uma viagem de 5 dias pelo corte ás,Romênia, pedindo novamente a cooperação pacifica, entre oLeste e o Oeste, segundo tieclamu ontem a agência isc-ti^csa-Agcrpres-. Ccaascsca ecmeçou «exts-feíra. pareorrendo Tá-nas cidatíís de S províncias do norte tío pat. peito tias íron-íe:ras oom a Hangri e a União Soviética, panicipantio deeenmSnas p.:¦*:-.;a. e reoniÔM do Partido Coman;sta

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¦npatico comi (ti/io?nena5cmiijj«o cm icroii

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O embniiador da Itália £ sm. Eugênio Prcjndc partida, com viagem dc retorno ao seu pai! nsiparn o cita 4 de. agosto. Durante o tempo rjuem»;ito Brasil, chefiando a representação diploimiticininsultir, souberam jazer muitos e grandes amíjoitiettíarríienfc no fiio e uqtít em São Paulo.

\o começo desta semana oem nossa cidade a fim de rece!;pediria. Dc despedida expresso"adeus", mas de "até breve".

.Assim /oi que. em honra dato. iUila Garavaglia recebei: para 'líiíinntiita casa da rua Trairiv.. Presentes a consuíesaPcMininni, a marqwisa. Giovanno Catanco,a marquaiijeia Cornaggía, Elena Rov.ynoüi, Gabricla PariFranca de Nicolis, Leda Comolatti c Zina iVoscIiík,

Ao chá seguiu-se um bamivc.c no CircotoItcSonde o embaixador e a srn. Eugênio Prato tiniaseu lado, à mesa rie ítorvra, o cônsul gero! és tisra. Marcello iUiuinni, o presidente tío CircoloiPeretía, Gv.ldo Santi, Afüa Garavaglia c Luigiínl

Dia 25, na sede da Embaixada, ns GusnabiNna e Eugênio Prato oferecem uma grande recep;;:"smoking" c. vestido longo, pnrn o corpo diplomeiamigos, jesía r/uc terri o sentido ríc suas dcspeáiiiiriais tio Brasil.

UOJIENAGEM — Personali-dades daç áreas militar, po-

liticn, c económico-financeira deSão Paulo estarão cm catandu-va, dia 19 quando a Prefeitura,Câmara Municipal c todas a>associações e clubes locais ho-menagearão, com um almoço, opresidente riu Caixa Econômicade São Paulo, Antouio Mastro-cola. Entre elas figuram o ma-jor-brigudeiro Josó Var. da Sil-va. comandante ria IV Zona Aé-rcj; almirante Hélio Leite, co-mandante do VI Distrito Naval;general Sílvio Correia de An-drade, delegado da Policia Fe-deral em São Paulo: coronel-aviador Lub. Maciel Junior, eo-mandante da Base Aérea de SàoPaulo; coronel Antônio Lcpia-ne, prefeito Paulo Salim Malut,recretários de Estado EduardoYassuda, Felicio Caslclano, Vir-Eilio Lopes ria Silvo e OrlandoZancuner, desembargador Mar-cio Martins Ferreira, presiden-te do Tribunal dc Justiça "iFitado; Hélio Mota, sub-clicfeda Caía Civil do governadorAntônio Ribeiro de Andrade eAgnaldo Rodrigues de Carvalho,riiretor«! da Cal:;n EconômicaEstadual; Caio rio AlcântaraMachado, presidente do IBC.Fernando Ribeiro do Vai, secre-tário municipal rie Finanças:Bòaventura Ftirlna, diretor doBanco rio Brasil. Daniel deCampos, presidente da Associa-ç6o Comercial: Teobaldo Dc Ni-gris, presidento ria. Federaçãodas Industrias: José Papo Ju-nior. presidente da Federaçãodo Comércio; Salvio de Altnci-ria Prado vicé-presiriente . <UiSociedade Rural Brasileira; JoãoDl Plétro, chefe do gabinete nMinistério da Fn.-cnria em Sã'1Paulo.

pEPORTER — Além de i

-0, versltária e atriz ("O^ Fu-iU da Sra. Càrrar"), a bonilRenata Souza Dantas ogora >•também repórter de uma esta-ção de rádio. Nessa qualidade,cia vem participando, com exit-.do progranu de Ciéncia.s H, •manas rio Canal 2. TV Cultosproduzido por Fernando Jordf,c

tUOSlCA 1". rOl.MAJ l gente famosa aplaudinterça-feira, no Teatro Anclio espetáculo "Musioj e Pociac?m Inezita Barroso c Hilt«>Viana, Por exemolo: Man iDelia Costa e Saiitlro Pti<-Odete Lara. Nldla Licia. Nel«Gustavo Pereira, o «sal Cac..-da Lanuza-Claudio Petra:Margarida Izar. Miroel Silvei-ra... Nos bastidores. Marta. »bonita filha de Inezita. qp'acompanha a cantora em toes*as suas epreseniações aqui r-.-xSSo Paulo e no Interior.

Depois do espetáculo, ã •dos cumprimentos à sempremlrftvel Tnejisa e ao ;rr.prc;<joçral Hilton \lana. Mara

':'¦¦¦

Costa contavu de um cir- > '.anda por Parati a alcançar ito com lotações essjotadasríamenie. "Sábado e domircoestava eu na primeira tTertindo-rre a^valw, enec;-'"do-me com os nunien * ¦dindo Os artistas, principalte os interpretes da p*atoana qual vi muito õi "eomir.»dell"artc". di.«-e a atriz xtxbonita e elegante tia noiíeanteontem, com pentradf v>-e msn con}nnío de couto 7com «sieier wsrmeBw.nESENVOLVIMESTOu -Sheil do Brar! S \'Petróleo'» conricerA? pete *: a=;fur«ç5a do lo Ct-T,:r

Desenvoivircento '*.dores, amanhã, às tida tarde, no s'm??:t^uaterisi. quando ium coquetel. A ;Cir.ro é o nshníitainrio era toda 3 Astina. Dispõe (ie ll»acústico nas natída"tos, o que permita iCperfeita. Através ii.simples, p instnitíjcuntrolíi de i":a:e"..Nele forvn Imtalramentos cie projecto,'lentes de aproxiM^roísversiveis para aplpsticar. B32r.e'i:i!'oe flanelografos, *mn sistema de BiçJfrigoração

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A DOCUMENTA'

cuinMia. Mctivc:iia exposição de A-'1'ti'sta

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DN Quinta-feira, 17-7-1969 —¦ 7° caderno Jf

_-__-_-^»h--«-r--ll-^^ :^;j_____i_fflH^I.-:l.^-l*'_ ._i_. i',;

F?

em 17-7-B7 aCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SÃO PAULOABRIA INSCRIÇÕES PARA O FINANCIAMENTO DA CASA PRÓPRIA

Em 28-7-67 o então Presidentee atual Prefeito paulistano,

Dr. Paulo Salim Maluf, assinava a1.8 escritura de financiamento

pelo novo Plano Habitacional,. sendo contemplados o1

dr. Ronaldo Américo Mendel,médico em Franca-SP, e sua

esposa, da. Ivete Godói Mendel.

em 8-7-69 aCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SfiO PAULO

CONTRATAVA O 33.9702 FINANCIAMENTO PARA A CASA PRÓPRIA

A foto fixa aspecto da cerimônia em que o atual Presidente, Dr. Antonio Mastrocola, presentes ainda os \-'r%diretores Dr. Antonio Ribeiro de Andrade e Dr. Agnaldo Rodrigues de Carvalho,.assinava a 33.970.a

escritura de financiamento, contemplando o casal Clovis Coelho e. da. Dercy de Barros Coelho e dois filhosmenores, residentes à rua 3, n.° 315, na Cidade Satélite Santa Bárbara, em Itaquera.Êste financiamento, f

no valor de IMCr$ 25.000,00, elevava o total aplicado pela Carteira de Habitaçãoda CEFSP à expressiva cifra de NCr$ 464.072.623,00.

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1II

***• » * "* "T"""!em 2 anos apenas aCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SÃO PAULOCONCEDEU A MÉDIA DIÁRIA DE 71 FINANCIAMENTOS PARA A CASA PRÓPRIA, QUE ASSIM SE DISTRIBUÍRAM PELASCIDADES DO ESTADO ONDE ESTÀO SEDIADAS AS SUAS 132 AGÊNCIAS:

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AGENCIAS

CAPITAL (41 agBncias)PIRAÇUNUNQACAMPINASPRESIDENTE PRUDENTES. JOSÉ DO RIO PRETOARAÇATUBARIBEIRÃO PRETOFRANCAJUNDIAÍSANTOSPIRACICABAARARAQUARAASSISTAUBATÊBARRETOSTIETÊBOTUCATÚSÃO JOSÉ DOS CAMPOSDRACENAARARASSANTO ANDRÉFERNANDÓPOLISBAURU

FINANCIAMENTOSQUANTIDADE VALOR

(NCrSMIL)

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ü1mm.ma

I

7.3581.3051.1961.0871.001

850830767735725656639620596548498463435414398396388386

140.75714.28814.56913.06411.6429.514

13.17910.313

9.25712.37710.1006.2027.6327.3055.8283.9B24.2427.3504.9043.3786.4653.7765.098

AGENCIAS FINANCIAMENTOSQUANTIDADE VALOR

,(NCr$MIL)MARÍLIACATANDUVAVOTUPORANQASOROCABAMOJI DAS CRUZESS. BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOSRIO CLAROSALTOMOCOCAATIBAIAOURINHOSLORENABEBEDOUROPIRAJUJABOTI CABALGARÇAJAÚADAMANTINALIMEIRAGUARATINGUETÁAMERICANASÃO CAETANO DO SUL

375364362330329315304294293291289277253245240225219214212211210209207

6.4264.0613.5243.76463306.1623.5053.0832.9142.3593.3333.1283,0422.2822.0743.3121.9202.0712.4912.7273.0772.4203.857

AGENCIAS FINANCIAMENTOSQUANTIDADE VALOR

(NCrSMIL)ANDRADINA 203 2.666SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 196 2.282SERTÃOZINHO 191 1.356CRUZEIRO 183 1.878CAPIVARI 182 1.811UNS 179 1.938TATUt 173 1.494ORLÂNDIA 163 2.300PENÂPOLIS 161 1.358MIRASSOL 160 1.437JACAREÍ 159 2.211BRAGANÇA PAULISTA 156 2.182OLÍMPIA 154 1.858AVARÉ 154 1.705PRESIDENTE WENCESLAU 153 1.837RANCHARIA 143 2.087PRESIDENTE EP1TÁCIO 144 1.611CAÇAPAVA 137 1.806ITATIBA 132 1.173ITU 127 1.376BROTAS 126 1.800PINDAMONHANGABA 123 1.519AMPARO 120 1.839

AGENCIAS FINANCIAMENTOSQUANTIDADE VALOR

(NCrSMIL)TUPA 118 1,538VALINHOS 115 1.29SBATATAIS 115 877TAQUARITINGA 109 1.164ITAPETININGA 107 1.713PEDERNEIRAS 106 73SBOQUEIRÃO 104 2.3e6ALÉM PONTE 103 1.301SÃO JOÃO DA BOA VISTA 93 1.244PINHAL 94 1,108ITARARÉ 91 959STA. CRUZ DO RIO PARDO 81 743ITAPIRA 72 719ITÂPOLIS 65 590MOJI MIRIM 64 759CAMPOS DO JORDÃO 62 843DIADEMA 53 72tÁGUAS DE SÃO PEDRO 48 567SÃO VICENTE 45 747CUBATÃO 38 524BARIRI 38 303GUARULHOS 32 200VICENTE DE CARVALHO 31 509

TOTAL: 33.970 financiamentos, no valor de NCr$ 464.072.623,00. (m 8 ds Julho _s 1969)

em apenas 2 anos aCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SAO PAULO T0RNOU-SE °MAI0R AGENTE ™ance.ro _o BNH no pais

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EMPRÉSTIMOSSaldos de todasas contastó(NCrS milhões)--

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CARTEIRA DE HABITAÇÃO

E CONTINUA CRESCENDO EM TODOS OS SETORES:wp^»f^v -- - - ^*tw* *»•••*-,,£*>•'*-» i. 3MMMR£-

FAMÍLIAS BENEFICIADASCAPITAL EINTÍRIOR

í RJjgj]30r6-67 30-6-68 30^9. 17-7-67 17-7-68 8-7-69;

ÍIMÀNdÁMlNTÒS : l;APRQVADQS PELÓiCA(NCrl milhões)

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17.7-67* 17-7-68 v 8-7-69

OUTRAS APLICAÇÕESSÀU)0 EM^1-5.6á :(NCrt milhões);

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SENS Of CONSUMO DURÁVEIS \Q:niif;it]^_____f •: v;V>v,

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1ÉCÜRSOS FORNECIDOS

Í.ÍbnhEsta situação privilegiada ! 51^X.

permitiu a redução de 20% i ShHnas taxas curadas nas ipA|tfrA CARTEIRA Ot HABITAÇÃOCarteiras de: >.,; c ..

HABITAÇÃO ! fNt$HIPOTECAS milhões)PEiNHORES ft

TÍTULOS 8

DEPÓSITOS;:: (NCr$'milhões)

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Aumento do patrimônio

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NOVOS PLANOSA partir deste semestrea Caixa Econômica Federalde São Paulo passaráa financiar:SUPERMERCADOS

1968 30-6-691 CREDITO PESSOALlapenas BENS DE CONSUMO

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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SÃO PADLOTrabalhando em Ritmo de Brasil Grande

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$ DN — Quinta-feira, 17-7-1969 — 1.° eader....

Falecimentos NECROLOGIA«¦Un. BMta CiplUltBB. ALFREDO DB BARBOS SANTOS -

Aoa 1» mim d» Idade, oaaado ooiri » «a.oetlt» do Bam» Santos. Delia um lilhoiJoté de Barro» Santo», casado eom»» «••Marta Lorena do Bam» Santo», alim d»nato». O leretre sair* hoje, àa JI ho™».

do telorlo da Caaa d» Batida O. Pedro n.para o cemitério da Ordem Terceira d»Carmo.

SR. ANTONIO MWTA — Aon íl Miosda idade, cuado com a nra. MadnJmaPrata, Deixa aa (ilhas: Alonsa, Joana •

M A FAMÍLIA DA

Profa. Maria Joana Pezzuto Rizzatoagradece, sensibilizada, a todos que a confortaramno doloroso transe por que passou e convida osnarentes e amigos para assistirem à missa de 7.onfJ nue fará celebrar AMANHA, às 10 horas, naIgrejTde S.Francisco (Largo S. Francisco),- Pormais este ato de religião » amizade, antecipada-mente agradece.

Etelvlna, alim d» lenre», neto» • Winetoa.O feretro sair* hoje, aa lt horas, do re-lorlo do Hospital Central da Borocabana, ni»Faustolo, para » cemitério da Lapa.

SRA. HÍDWIO OOM8 — Aos W anos d»Idade, viuva do sr. Domlnjo» Oores. Deli»Delia os filhos: Otto, casado com a sra.Lucilia Castro Oores • Irono, casada como »r. Walter Karl Mer, alim d» netos. Oscpultnmento reallsoil-s» no cemitérioda Paz.

SRA ELIZABETE COMPAONON1 DEIXAMONICA — Aos 74 anos de idade, viuva dosr. Emílio Delia Monlca. Delia nma II-!h«: Yolonía, casada com o sr. OllvaldoPereira, além de netos. O feretro salr&foje. às 10 hora», do velório municipal doXraçí, av. Dr. Arnaldo, 300, para • ee-mlterlo de Tremcmbé.

SR. JOSE' B08SAN — Ao» 10 ano» d»idade, eaaado com a sra. Maria Ptoetl Bot-san. Delia o» filhos: Rolando, Romeu.Ituth • Rolando. O feretro salrà hoje, à»10 horas, da ru» Chico Ponte», 1.657, VII»

C^3A Familirf de

Tereza de Oliveira Lemeagradece, sensibilizada a todos que a confortaramno doloroso transe por que passou e convida os paren-tes e amigos para assistirem à missa de 7.° dia quefará celebrar amanhã dia 18 (sexta-feira), às 18 ho-ras, na Igreja Sagrado Coração de Jesus, na Av.Morumbi, 8825 (Brooklin Paulista).

Por mais este ato de religião e amizade, ante-cipadamente agradece.

Guilherme, para o cemitério de Vila For-nota;

SRA. MAURA SEOATTO BORGES —Aos H anos d» Idade, casada com o »r.Antônio Borges. Deixa oa filhos: José, ca-nado com a sra. Ana Borges; Maria Apa-reclda . .loilo. solteiros. O feretro sair*hoje, às 13 horas, da rua Sampapollo, 338,Vila Bertloga, para o cemitério dn Ponha.

8RA. MARINA MARINO NAMURA —Aos 45 anos de idade, casada com o sr.Eduardo Namura. Deixa ns íllhns: Wal-klrla e Salma. O feretro saíra hoje, às 10horas, do velório do Hospital Crur. Azul,av. Lins de Vasconcelos, para o cemitériodo Brás.

SR. BAPTISTA JOAO CORIPIO — Ao»(10 anos do idade, casado com a ira. Faus-tina Brlence Coripto. Deixa os filhos: José,Lulr, João, Walter, Paulo, Maria « Apa-reclda, alóm de genros, noras e netos. Oferetro salrA hoje, fcs 10 horas, da ruaMonte Verde, 27, Jaguaré, para o cemt-terio de Vila Formosa.

SRA. ALBKRTINA MIDAGLIA «VA —Aos 02 anos do ldnde, viuva do sr. ÂngeloPiva. Deixa um filho: Milton, casado «im:í sra. Alelxa Sanches Piva. O feretro sal-rá hoje, às 10 horaa, do velório do Ara-çá, av. Dr. Arnaldo, 300, para o cemitériode Vila Formosa.

Anteontem, no Rio de Janeiro:SR. ARIOSIO CÉSAR DE AZEVEDO —

Aot 79 anos de Idade. Foi agem* fiscaldo Imposto de Consumo, aposentado, •presidente da Associaç&o dos Agentes Fis-cais do Imposto de Coiuumo do Brasil.Quando domiciliado nesta Capital exerceuas funções de redator do "O Estado deil. Paulo", funçfto da qual só se afastouquando teve de assumir a de agente llscalfederal com sede no Rio de Janeiro. Eracasado com a sra. Millta Ramos Nogueirae deixa uma filha solteira, Sulamltls. Erairmfio do ar. Archimedes de Azevedo, ca-sado com a sra. Celeste Vautler de Aze-vedo, O septiltamento realizou-se no cerni-terio de Sfto João Batista.-

MISSAS

<=^A Família da

SRA. VICTORIA JAFETagradece, sensibilizada, a quantos a confortaram no dolorosotranse por que vem de passar e convida os parentes e amigospara assistirem à missa de 7.° dia que fará celebrar AMANHÃ,dia 18 de julho, SEXTA-FEIRA, às 11,30 horas, na Catedral Or-todoxa, à Rua Vergueiro, 1.515.

Por mais esse ato de religião e amizade, antecipada*mente agradece.

DE 7.» DIARojeiSR. JOSE" FERREIRA LOPES, k« • ho-

ras, na igreja de N. 8. da Concelç&o,praça Silvio Romero.

SRA. ALMA JOSF.FA RDIZ MORALK8CnAMORRO, às 9,30 horns, na Igreja deN. S. de Lourdes, Agua Rnsa.

SRA. CONSUELO PAZ FICHO, is 10horas, na lgrc]a da Bagruda Família. Jar-dim da Saude.

Slt. MJIC',1 ABATE, Ss 1.39 horal. naigreja da Imaculada Conceição, av. Brig.ÍmI?. Antonio,

SR. JOSE' ANTUNES DK MACEDO, às8,30 horas, na Igreja do N. S do BomConselho, rua da Mooca.

SR. FRANCISCO ROSITO. às 8,30 horas,na Igreja de Santa Rita de Cássia, av. Ca-somlro da Rocha, Mlraudopolls.

SR. VICENTE MOL1TERNO, às Í.SI) ho-ras, na Igreja do Divino Espirito Santo,rua Frei Caneca.

SR. JORGE WIIITAKER DA CUNIIAMM A, às 11 horas, na capela do Colégiode N. fl. do Klon. av. Hlgtcnopolis.

SR. GIIAIUNO VOLTAM, às 9 horus, nalírcja de Santo Antonio do Pari, largo Pa-dre Bento.

SRA. ERMELIND4 CIONI BARBOSA, à»í,30 horas, na Igreja de N. 8. do Rosárioda Pompéla, av. Pompéla.

SR. JOSE' OLIVEIRA MEDEIROS, às Shoras, na Igreja do Santo Emldio, VilaPrudente.

SR. MARIO PEI.LEGRINELLI, às I J0horas, na Igreja do Silo Joilo Vtaney —Agua Branca.

SR. ORLANDO IIERMACIILA. as «.30horsis, na Igreja de N. fl. do Bom Parto— Tatuapí.

DE 1," ANIVERSÁRIOHoje:SR. MARIO SALLES, ks I hora», n»

Igreja N. íi. da Gloria do Cambucf.

Imprensa Católica ouviu TrisO IV Congresso Latino-Americano de Imprensa Católica7 JíS teatro da PUC às 8,30 horas na sessão geral

paTa aSo° dos tomas ligados à' imprensa «à,estrutu?n« na America Latina". Na segunda sessão geral, às 15 horas,corri pSça do lider católico Alceu de Amoroso Lima, oíema debatido foi "A imprensa a serviço do desenvolvimento .ítoíê otla manhã as discussões deverão prosseguir aos grupos,Sm aprimeira sessão marcada para as 8,30 horas. O encerra-mento é domingo no Auditório Tibiriçá.

TRISTAO

Multo aplaudido, o centro dos debates de ontem foi o liderAlceu de Amoroso Lima (Tristão de Athalde) que colocou sua

posição frente aos problemas que a imprensa enfrenta na Ame-rica .^mya^ler,ca Latina ser um jornal católico não somentetratar de assuntos liturgicos. Muitas vezes a gente pode encon-trar um jornal não-catolico defendendo aquelas teses que poder-se-ía encontrarem um jornal realmente ligado ao movimentoCat°MCai'sC"dUanté

Alceu de Amoroso Lima falou sobre a infor-maÇ"Por

outro lado, um jornal que tem muitas agencias a seuserviço embora muito bem informado, não se constitui numveiculo real de comunicação pois as noticias divulgadas sao sem-

pra as que Interessam ao proprietário dn l-o proprietário do jornal católico tem inter»» E «l»iicertas noticias '¦'¦ '- I:

"Muito importante a imprensa n"> processo__ ;ír'M La

arma de dois gumes: de um lado "pode'

sorvi*Mi í»povo na ignorância, de outro, se dirigido iii

'" pars Bttcatólicos conscientes pode-se transformar "-^"mi»

!ressen»<lii^

de estruturas arcaicas que toda a Amírl i ° *' Umpossuir. A informação se constitui nestes nal». i1"9 «2

em ita-voz da desmistificaçio e da anaíise real^rt" 'mr;li'l!íeconômicas. Mas esta visíw nem sempre /. U5í''áiimprensa católica. E nem pelos católicos DronrLP.re?!l«l*Essa luta que todos dizemos travar contra omiS' liiicontra a fome, a miséria, n marginalizaçãn ,

est',!V'ivírealmente em prática e uma forma de se aeí i1 *vulgar, é informar corretamente, * ^i~ r neste t—„-., _ ... ... .. .....^, c uumser apenas um rótulo: "imprensa católicabasta usar o rótulo pes-o,

'curamos pôr em pratica

- -mi nos b ,,,í denunciar Nj„ '

basta usar o rótulo pes-oal cie "católico" w -=lm C0lll'il'curamos pôr em pratiadaptados a uma nova sltuaçã ..

Muito aplaudido, um pouco criticado nor rt.itores, o lider Alceu de Amoroso Lima _„ final rf

•atica os mandamentos tnZV^ova situação. Wi,1WIIcm,

i - — -• —w u.,, i, ho tlnvenção, foi rodeado pelos estudantes d« iornaa'°er:!varam de perguntas e cumprimento?. Na ses«l j ^ticamente só Alçou e=teve com a paiavra ,,r-

'ff.!

A Família d«

ALFREDOMASSAGLI

agradece sensibiliza-da, a todos que aconfortaram no do.loroso transe por quepassou e convida os

parentes ê amigos para assistiremà missa de 7.o di» qu» fará ceie-brar AMANHÃ, dia 18 do eorren-te. às 8,30 horas, na Igreja de SSoGeraldo (Lgo. Pndre Péricles) —(Perdizes). Por mais esse eto d»religião e Amizade, antecipada-mente ugrodece.

Inauguradanova unidade

polivalenteDando cumprimento ao

Plano de Integração e De-senvolvimento do GovernoAbreu Sodré, através daSecretaria do Trabalho eAdministração, será inau-gurada, no próximo dia 21,na cidade de Campinas,pelo governador do Estadoe pelo sr. Virgílio Lopesda Siiva, titular da Pasta,mais uma unidade poliva-lente destinada a dar com-pleta Assistência aos traba-lhadores.

Como nas demais unida-des já instaladas em diver-sas cidades do Interior, ade Campinas terá três ati-vidades'especificas, a saber:assistência ao trabalhadorno que tange à orientaçãotrabalhista e previdência-ria, higiene e segurança dotrabalho e preparação ecolocação de mão-de-obra.Será composta de advoga-dos, médicos, engenheirose outros auxiliares que es-tnráo à disposição dos tra-balhadores em geral, a par-tir da próxima segunda-feira.

ConSante o programaorganizado, o governadorAbreu Sodré, acompanhadodo secretário do Trabalho,sr. Virgílio Lopes da Silva,procederá ainda, naqueledia. à inauguração de di-versas outrai obras.

CONTINUA PREXPORTAÇÃO

ÍMÍBáDE SAP

Os esforços dispendidos poruma industria paraibana quetentou, por todos os meios,conseguir licença pp.ra queíôsse liberada a exportação docouro de sapo, foram barradospelo portaria de 5/11/1968, quaproibe seja exportado todo ocouro de crocodilo, cobras, sa-pos etc.

Segundo informações dopresidente do Sindicato dosCurtumes, sr. Puad BecharaMaluf. o couro de sapo. de-pois de curtido, tem aplicaçãoigual ao da cobra, crocodilo eoutros. Pro.sseguindo, disseque o couro de sapo, com cur-timento bem feito, é muitobonito e com êle pode-se fa-zer sapatos, carteiras e muitosoutros objetos de couro, de ta-niánho pequeno. O sr. Malufaprova essa exportação pois,segundo disse, seria mais umproduto a abrir o mercado rioExterior. Informou, ainda,que o couro do sapo temfrrande procura na Europa eEstados Unidos. Sugeriu aosinteressados na exportaçãoque construam vários viveiros,nos quais, os sapos sejnni cri_a-dos, aguardando a liberação

. cia exportação.

Devido à grande variedadede espécies e cores, o courodo sapo não precisa ser tingi-do, dal a grande procura nosmercados internacionais.

PROIBIÇÃO

A portaria que proíbe a ex-portação do couro de répteis

visa, principalmente, a queesses animais náo sejam d:-zimados, pois os mesmos ser-vem para dar cabo de muitosinsetos, os quais trazem pie-juizos ao homem e à lavoura.

Derada, a matançjjil;ria tão grande qiielijos mesiEoj seriam tí*território nacional

Gripe matoi mlRIO, 16 (Sucursal i — Em entrevista coletiva «aísede da Fundação Nacional do índio, n sertanista torico Peret disse que nos últimos dois meses cerca dtídios da tribo Beiços-de-Pnu morreram vitimas de uni,'

cie resfriado, que Já foi debelada. Acrescentou que <Àmortos haviam fugido de sua aldeia süuada a ccrcji.ilometros do acampamento da expedição da PUNAI

O sertanista que retomou recentemente á Guaráxe Tariri e Kairá, daquela tribo. Os dois silvicolas, isestarem há poucos dias entre os civilizados, já ci_rÇprincipais praias da Zona Sul. Eles não conseguemu>der a ida do homem á Lua. não gostaram da televisiaícócegas no ouvido quando usam o telefone. Tinhatifilevar um automóvel para a selva, onde não precis-»utilizar bois para arar a terra.

CENAS TRISTES

João Américo Peret disse que chefiou uma exptíjigião dos Beiços-de-Pau para por fim a epidemia dtpexistente. Salientou que durante o tempo em que tgselva, assistiu cenas chocantes como a de crianças rir.mamar nos seios de suas mães Já mortas. Explicou)»que os Índios pegaram gripe nos seus contato! cos dEles desconheciam a existência dessa doença e era sait]mos não há anticorpos que o defendem do slmpllisou de uma gripe mais séria.

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Escritóriof.° caderno Quinta-feira, 17-7-1969 — í.° caderno ft

cobrava o que era de. a Delegacia da Receita Federal em Sáo

J i«!|'ís um «Edital", convocando contribuintes'"'-nhâviam recebido suas Notificações para re-%; se encontravam no 39.o andar, sala 3903, da

^Jwntádor* responsável pela iirma «Audi-1V Hzada no largo 7 de Setembro, 34, 5.o an-

1 m! viu naquela publicação um meio fácil de'**¦ ¦ para tanto, enviou cartas às todas as

graça^oTobias^llS*

tSzadTÍoTàrgo "7

de Setembro, 34, 5.o an

junto/,instavam na lista, colocando seus prestimos**Pf . disposição. Somente que nas missivas que

«constava que às pessoas citadas no "Edital",

«amcarecessem, estariam sujeitas a um multa de0

o valor do imposto. Com isso, o contador an-

ítínte clientes.A CARTA

., .nv*atia às pessoas que deveriam retirar suasj. li Delegacia da Receita Federal em São Pau-i£ remetidas pela

"Audicontabil", era do se-,..,_ «prezado senhor(a).

organização, altamente especializada em assun-

tos fiscais, Imposto ,de renda etc.,, serve-se da presente afim de comunicar a v. s. que a Delegacia da Receita FederaJ<í0 íSíÇiSv? de Rend** acaba de NOTIFICAR v. s. atravésde EDITAL PUBLICO.Outrossim, segundo as exigências da lei, os prazos,

geralmente sao de (20) vinte dias a contar da data da pu-blicação.ATENÇÃO:. Aos" que não cofnparecerem, além de ou*

trás, estarão sujeitos à multa, que vai até 300% do valordo imposto, que também poderá ser lançado ex-oficló.

Diante dos fatos, aproveitamos o ensejo para ofere-cer-lhes 6s nossos serviços profissionais.

Horário melhor de atendimento: entre 8 e 10 e dasx12 às 14 horas. Aos sábados, d&a 8 às 12 horas.

Atenciosamente, José Vieira, contador perito em LeisFiscais".

COMUNICADOA Delegacia da Receita Federal, de posse destas car-

tas, enviou oficio à Secretaria da Segurança Publica, soli-citando a abertura de inquérito a respeito e distribuiu oseguinte comunicado: "A Delegacia da Receita Federal emSão Paulo, tendo em vista a ação inescrupulosa de escri-

torio de contabilidade, desta Capital, comunica aos contri-buintes dp imposto de renda que o "Edital" há dias divul-gado na imprensa paulista, visou apenas convidar as pes-«os relacionadas, a virem retirar as respectivas notifica-ções do imposto de renda relativas ao exercicio de 1969,cujas entregas não foram possiveis através da rede bancaria.

Comunica, outrossim, que a circular exjradida porAudicontabil — Auditoria e Contabilidade S|C, com escri-torio no Largo 7 de Setembro n.o 34, 5.o andar, conjún-to 2, sob a responsabilidade do sr. José Vieira, ameaçandoos contribuintes com pesadas multas, constitui puro este-lionato, uma vez que inexistem as penalidades apontadaspara tais casos, pois, de acordo com o artigo 343, paragra-* fo 3.o do Regulamento do Imposto de Renda, o contribuin-te tem prazo de (20) vinte dias, a contar da notificação dolançamento, para pagamento da primeira prestação.

Informa, ¦ ainda, que o contribuinte cujo nome constedo citado "Edital" deve retirar sua notificação diretamentena sede da Delegacia, à rua Brigadeiro Tobias n.o 118,39.o andar, sala 3.903, sem necessidade de intermediárioou procurador, e sem o pagamento de taxas ou remu-neração.

Quanto à ação do mencionado escritório, será a mes-ma apurada em,processo a ser instaurado pela Secretariacie Segurança Publica, já solicitado pelo superintendenteregional da Receita Federal em São Paulo".

AS NOTIFICAÇÕESNeste ano, a entrega das declarações do Imposto de

Renda foi feita através da rede bancaria. Estas eram en-viadas para o SERPRO'— Serviço de Processamento deDados — o qual é responsável pela elaboração das notifi-cações para o pagamento dos tributos. As notificações, apóspassarem por aquele setor, retornam aos bancos que se in-cumbem de entregá-las aos contribuintes. Acontece quesomente pessoas responsáveis estão aptas a recebê-la. Quan-do isto não ocorre, as notificações retornam ao banco queas devolve à Delegacia da Receita Federal. Para não pre-judicar o contribuinte; aquele órgão faz publicar nos jor-nais a relação das notificações qué estão na Secção deControle de Lançamento, a fim de que os interessados pos-sam retirá-las, o que é feito sem qualquer ônus.

Foi deste fato que se aproveitou o escritório "Audi-contábil" para ludibriar incautos.

inte e

co anos

lepoisU (Sucursal) —

mrando 25 anos doi desembarque da

jcpedlcionária Bra-M Itália, mais de«mbatentes, numaíit presidida pelo

1 oswaldo Cordei-árias, comandantelharia Divisionária

desfilaram dairia até o Monu-

;al aos Mor-Segunda Guerra

, Ali, o marechalj de Farias depo-

ma coroa de bron-túmulo do Soldadohecldo t ouviu dis-do marechal Cel-

Azevedo Daltroque, visivelmente

ndo, falou em no-"pracinhas".

"^^ a:'*a.;a.....:;. ,*,:,,.;li_áãSá_f%*á SUwrTTr --¦•*- • * ~ ¦

$*>& ---&"v?^*lf-wl*íírtyi-^Ht.™*\& -1 ,:-y,.. -Mi

Assinados contratosvarias

.' *

obras naDRrR

cidade

[ara já não está sozinhaKwyl, u elefoas do

no, estavam naUnhas, como boasfitavam água da pis-ivam-na, em repudio,tostas. Era hora doParece que conversa-pre uma ao lodo dai h1 como perceberamcalhava a câmara ío-com teleobjetiva, doEntão, Mara, cuida-

companheiro, empur-iya, colocou-a ao ladode alvenaria em quainj*a é a nova elcfoaipaulisii t tom uma

ISIA DE CIRCO) mais de um mêj

ião vindo de "Dorci', município de Minai(fava à Agua Funda.) era "Fundação Pnr-Slco". Traria Kenya,lliio circo "Luxem-lí, po: 30 mil cruzei-

metade do realnlmal — o "zoo** pau-adquiriu. Ali, «ncan-uçada com números

¦ e arte. Diz o seuZoo, sr. Oswaldo

demonstra íacilidado« o que se lhe cosi-1 • aclimata-se fácil-

t o comportamento¦rnaij vira outro nni-1 • tia. Cfciando lha' companheira assus-Pouco, a principioaceitá-la. Mostrou-

J mesmo um tantoAo_ poucos foi se

;*>* E, de tal forma;«il*a que níio a lar-•* Dá Impressão, pe-¦t quo receia perde-tm - parece — tídi outra vez,Mdar que é como se* uma filha queridaittffl dcsveloi mater-jj» recém-chegada.

ra tudo ¦_ quase nor-fn itmpra conviveu^.?««• raça. Soque,l m carinho t com;*a vai melhorando

nsico, engordou a, .«a tudo Imita Ma-£\ sct mais velha,n .30. de ida(le en.,?*••» habitante do.S «Penas 21,

,l..Mn.oran5!,«*¦« **°™í!iu1l,a*5io «w-

¦J*,?* B*-n**,1**>- E'«Pí «'** 5SJ3:' «áa W. Seu

,-,r-,Jt °, Proprie-S? ?«*>». que a*g£ «ní» apenas

Em solenidade realizada natarde de onteni, cm seu gabi-nete, na presença de secreta-* rios municipais, do coordena-dor das Administrações Re- -gionais e de todos os adminis-tradores, além de represen-tantos de sociedades de bair-ros, o prefeito' Paulo SalimMaluf assinou vários contra-

atos para obras, que benefi-ciarão diversas regiões daCapital.

Nó setor escolar foramcontratadas as obras deconstrução da Escola Agru-pada do Itaim II, a serconstruida na praça Ber-nardo Ravasco, na área daRegional de São Miguel. Anova unidade escolar terá12 salas de aula, comum, 2salas para pré-primario,instalações para pré-voca-cional, com oficina mas-culina e feminina (2 salas),além de' outras dependen-cias. Foi fixado o prazo de"210 dias para conclusão daobra, que está orçada emNCrS 596.261,75.

Outra unidade escolarcontratada refere-se à * Es-cola Agrupada Catanduva,a ser edificada à rua K, noJardim Catanduva, '¦

cmSanto Amaro.

Terá 14 salas de aula edemais dependências. Tam-bém deverá estar conclui-da dentro de 210 dias ecustará NCr$ 481.523,09.

Outro contrato assinadodiz respeito à construçãode muro de arrimo na Es-cola Municipal de Vila Da-lila, situada'na rua Felipe

Salomão, na Regional da-Penha. Nesse serviço serãoaplicados NCr$ 115.750,00.

Foram contratados, ain-da, os serviços de execuçãode poços semi-artezianosna Escola Agrupada Altode Vila Brasilandia e noCentro Educacional e Re-creativo de Vila Alpina.Essas obras serão concluí-das nò prazo de 60 dias eestão orçadas' em NCrÇ ...56.080,00. .

Foi assinado, também,contrato para a execuçãodos serviços de acerto dostaludes e enrocamento docanal do rio Tamanduatei,desde o Córrego da Moócaaté a altura da rua Ibitira-ma, na Vila Prudente. Foi

NOVA ONDA DE FRIODEVERA ATINGIRSÃO PAULONOS PRÓXIMOS DIASprevina-se desde já adqui-rindo, no novo c completosortimento que a Casa Jo-sé Silva acaba de receberJaponas de pura lã ou ve-ludo, Roupas e Calças mes-cia camurça, Malhas, Ca-njisas esporte e Pijamasde flanela. i

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comMANAHadubando dá

Ao chegar a São Paulo a no-va íemea pesava 3.400 quilos,enquanto Mara, bem mais gor-da, pesa 4.700 quilos,

"Não é que Kenya fosse maltratada ou mnl alimentada nocirco, disse o tratador OswaldoAcontece que lá não se obser-vavam horários certos para nsrefeições, nem eram técnica-mente preparadas. Aqui cia co-me três vezes por dia. Nas pri-melras refeições — às 9,15 ho-ras — n ração balanceada cons-ta de farelo, abóbora, cevada,banana, cana, capim e alfaia,Na da noite, servida nn "casa",om cocho asseacio, servem-lhecapim e cann na quantidadenecessária que dô para passar anoite. E são 80 quilos ao todoque caria uma delas come pordia.

A cana é servida com folhase tudo. Tomam-na com a trom-ba c c 'locam, aos poucos, na bõ-ca, ia i atilando vagarosamente.Como se .abe o elefante 6 nni-mal essencialmente vegetnria-no, isto é, não come carne.

A noite acomodam-se, confor-tavelmente, na "casa" onde, in-clusive, cada qual tem camade fofo capim, removido pelamanhã, em preservação da hi-giene. Nos dias muito frios ouchuvosos as companheiras nãodeixam a "cas.-a", naturalmentepara evitar resfriados.

Fato curioso é a operação dcte lhes cortar ns unhas. Isso su-cede ca-!,-, 4 incso... Então, oveterinário pede-lhes a pata.Atendem A solicitação, erguen-do-a e "dclicamcnte" subme-tendo-se à "manicuro" feitacom torqueses especiais paraís.e mister.

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fixado o prazo de 90 diaspara a conclusão dessesserviços, onde serão apli-cados NCr$ 2.341.609,22.

No Córrego Três Pon-tes serão executados servi-ços de limpeza, desobstru-ção e pequenas retificações,obras qué estão orçadasem NCr$ 130.117,13.

A av. Deputado EmilioCarlos, no trecho entre arua Francisco D'Auria cAvenida Eulina, numa ex-tensão de 2.250 metros, re-ceberá os serviços de pavi-mentãção, que estão orça-dos em NCrS 810,000,00, edeverão estar concluídosdentro de 00 dias.

Na área das Administra-ções Regionais da Lapa ede Pirituba-Perus serãoexecutados serviços de con-servação de ruas de terra,os quais deverão estar con-cluidos dentro de 180 diase estão orçados em NCr$ ..268.409,81.

HOSPITAL MUNICIPAL. No Hospital Municipal sc-

rão executados os serviços dercfornia da caldeira,, bem co-mo Instalações de vapor noedificio da clinica de doençaspulmonares. Nesses serviços,que deverão estar concluídosdentro de 90 dias, serão apll-cados NCri 131.200,00.

Discursando na ocasião daassinatura dos contratos, oprefeito Paulo Maluf voltou aafirmar que na sua adminis-tração o dinheiro pago pelopovo em Impostos, seria total-mente empregado em obras emelhoramentos em beneficioda população. Reiterou, tam-bem, que não admite politicade empregulsmo. E que asportas de seu gabinete estãoabertas para todos aquelesque quiserem apresentar soli-citações para melhoramentosem suas regiões, as quais se-rão encaminhadas aos setorescompetentes da Prefeitura pa-ra o devido atendimento.

1

1fejanaTV2

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QUEMÉ — Enire-visia conduzida por Nydia Li-cia, apresentando o cronistae romancista Luiz Martins.

e aqui vão os oulros programasqne você não pode perder:

19:35 — .M.N.M. — Mundo. Noticia e Mocidade — abordando questõesde interesse e atualidade.

13:55 — A MOÇA DO TEMPO — rrevisão meteorológica.

20:00 — CCIISO DE MADIREZA GINASIAL — Programa de hoje:Ciências Humanas, Matomá*lca e Inglês .

21:30

1:00

- ORQIESTRA DE CÂMARA DE SAO PAULO — Numa apre-fentação feita por Paulo Machado, com a presença da Orquestrade Câmara de São Paulo, sob a regência de Oliver Toni. maisum aaspocto da n-.úslca é f. ralizado. Trata-se de um Instrumento

.ce sopro, do grupo dos meeis, o "trompetc".

REPORTAGEMUlysses*'.

ESPECIAL apresentando "A P.-ocura sle

TV2CULTURAUM JEITO DIFERENTEDE FAZER TELEVISÃO

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S&ÍNGui - SS* Fr.»?."» '•••'*'" tt5.-f*-i-«-35Í • INDIANÔPOL1S- A«*.ít M>,--..333-F.-. 71-27SS •

IPIRANGA - P-.t G-w-V-. 253 - Fe-. &3-.3Í3

Um plano para o vultosoroubo de um milhão e 300 milcruzeiros, novos íoi descobertopela .Policia com o esclareci-mento do astucioso roubo de 50mil cruzeiros novos, ocorrido naagencia do Banco do Estado deSão Paulo, na rua da Quitan-da, perpetrado pelo vigia inter-no, Luiz Guerreira Cuevas. Es-te revelou ontem os pormenoresdo golpe e apontou, como au-tor intelectual, o ex-soldado daForça Publica, Adilson Pereirade Arruda, com quem servirana mesma Corporação, em Bo-tucatu. Mencionou, ainda, aparticipação que teria seu ir-,mão, Erotides Guerreira, moto-rista de praça na cidade de So-rocaba. Ambos toram detidospelos agentes Machado e Santa-na, que trabalharam sob aorientação do delegado EdselMagnotti, titular do Setor deAssaltos a Bancos, da Delega-cia de Roubos.

NAO CONSUMADO

O grande roubo não foi con-sumado tão-somente porque ovigia Luiz Guerreira Cuevasnão quis empregar o dinheiroroubado na compra de dois au-tomoveis e no aluguel ou com-pra de dois apartamentos, umem São Paulo e outro na Gua-nabara. Quando íoi ao encon-tro do autor intelectual, nãocontou que estava de posse dos50 mil cruzeiros novos,, e deuao comparsa apenas a Importan-cia de 2.500 cruzeiros novos, di-zendo-lhe que conseguira des-contar um cheque falsificadoque ambo- anteriormente tl-nham combinado receber. Nes-sas condições, não foram com-prados os dois automóveis, numdos quais seria retirado o di-nheiro a. 3er transportado nocarro de praça de ErotidesGuerreira. O golpe seria exe-cutado no ultimo dia do mÊs,quando o cofre-forte da-quela mesma agencia estariacom cerca de 1 milhão e 300mil cruzeiros novos, destinadosao pagamento do milhares defuncionários de varias reparti-ções publicas estaduais.

ROUBO ANTERIOR

Durante um mês e meio cmque estava trabalhando comovigia interno da agencia, a ser-viço de uma empresa de segu-rança bancaria, o astucioso la-rapio teve tempo suficiente

parav vasculhar as principal,gavetas das escrivaninhas dogerente o confirmar onde esta-vam o segredo, as chaves, docofre e da "casa-forte" Assina 6que, ria noite de 29 de junho,antes de sair, às 22 boras exe-cutou o roubo. Arrombou asgavetas que queria, mediante aretirada da trava dos fundos, eapoderou-se das chaves e do se-Eredo Depois de abrir a casa-íort-" tentou abrir o cofre.Faltava uma chave para abrira porta lateral direita, porem,uma chave pertencente ao al-moxarlfado, acabou servindo,quando então se apoderou dos50 mil • cruzeiros novos. Depoisde fechar tudo, recolocou noslugares -as chaves, retirando-separa guardar 47 mil, juimamaleta que deixou na seção debagagem da Rodoviária e fo; aoencontro de Adilson. lu(Hbrian-do-o em torno de sua ação cri-minosa.

ANTECEDENTES

Ò roubo dos 50 mil cruzeirossomente íoi constatado diasdepois porque todos julgavamque houvera um erro contábil.O delegado Edsel Magnotti to-mou conhecimento do íato epassou a Investigar. O primeiroindicio íoi a ausência de LuisGuerreira Cuevas. Na pensãocm que residiu à rua Albuquer-que Lins, 339, havia pago, naultima semana, o resgate de umcheque no valor de 360 cruzei-roa Diligencias íoram feita,na cidade de Ollo, onde ele tl-nha uma conhecida, e em So-rocaba, onde residia o irmão.Nas investigações, souberan asautoridades que ele havia ruma-.do para a cidade de Bauru, lo-cal em que foi preso, localizadonuma pensão da ma Rio Branco,555 na quinta-feira da semanapassada. Neste municipio, íoraminiciadas as apreensões.

RECUPERAÇÃO

Luia Guerreira Cuevas, estar-va na posse de 24 mil cruzeirosnovos e a policia apreendeu, em.mãos de ¦ dois comerciantes lo-cais, mais 6.600 cruzeiros. NestaCapital, numa casa de moveis,íoi interceptada a Importânciade 6 mil cni7,eiros novos, dadaem pagamento de compras.Uma parcela de 10 mil cruzeirosnovos foi encontrada com o ir-mão dele, o motorista Erotides

TENTARAM INVADIR PPNa madrugada de ontem, elementos armados, cm numero

Ignorado, tentaram invadir o Posto Policial da Vila São José,em Sáo Caetano do Sul. Rechaçados a bala, tornaram a ln-vestir, quando um dos três elementos quo ocupavam um "Simca",de còr creme, pulou o muro para o blterior da dependênciapolicial, sendo repelido a tiros pelo soldado daquele desta-camento. ,

Sobre o íato, o delegado de TPolicia, de São Caetano do Sulexpediu mensagem simultânea, atravte.do teletlpo, a todas asdependências policiais.

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Tooru Tanako

Guerreira, em Sorocaba. Umpar de alianças e varias merca-dorias adquirida com o produtodo roubo, tambem foram apre-elididas.. No tocante aos 2.500cruzeiros novos dados ao com-parsa Adilson, 400 cruzeiros ío-vom entregues como sinal de pa-gamento de inoveis, numa casade Santo André, sendo que mais2 000, eie emprestou a mn estu-dante de Sorocaba, o qual estáviajando.

Nestas condições, verifica-seque quase todo o dinheiro íoi re-cuperado e todos os íatos* escla-recido.-, nos seui mínimos deta-lhes.

| Fundador do. DLrlo» Aaaoelados ASSIS CHAtp ^^B

' ' -''•ít->^-ft-N»-___________-

Luís Guerreira Cuevas Adilson Pere;ra de Am,:

Ex-soldaddo

10 lií

gang fogoNa tarde do ultimo cia 14, populares que

transitavam pela Estrada do Bairro Abaixo, no

municipio de Suzano, encontraram, numa valeta,o cadáver de um homem. Levado o fato so conhe-cimento do delegado Hélio de Toledo Pontca,este compareceu ao local e logo depois era levan-tada a identidade da vitima. Tratava-se do mo-torista de praça, Tooru Tanaka, casado de 40anos, residente na rua Tiradentes, 264, JardimGuaió, em Suzano, proprietário do corro dc nlu-

guel chapa n.o 1-03-99-61, cujo automóvel estavadesaparecido.

UM TIRO NO OUVIDO

Ao proceder o levantamento do eadaver davitima, «quela autoridade verificou que o mes-mo náo tinha sido vitima de roubo, já que emseus bolsos íoram encontrados todos os documen-tos, cerca de 80 mil cruzeiros velhos em dinhei-ro c um cheque de pouco meno» de dois milhõesvelhos, ao portador, sacavels naquele mesmo mu-nicipio, além de relógio, anei e aliançe. Tooruapresentava um ferimento de bala no ouvido es-querdo, ferimento esse que lhe causara morteinstantânea, uma vez que o projétil penetrouem «eu cérebro.

O CARRO

Pouco tempo depois, aquel* Autoridade foicientificada do qu* um carro marca "Regente",chapa n.o 1-93-99-61, estava abandonado num tre-cho da estrada do '..agrado Velho. Rumando pa-rn aquele local, constatou que o veiculo cstavHIntacto. Moradores das Imediações informaram

oue quando c- reicuio parou i-.a Wabandonado, descera*;, do bcu lntüiü,mentos, sendo dois brancos i umii:tai._ indivíduos tinham sido vistes iitancia, os Informantes não pudíiaasdelegado melhores Informações süb.ti

assassinos incendia:As autoridades policiais de Sua.

Cruzes e Guaiana_es, estão propeiatar que Tooru Tanaka foi mono fâconhecido como "gaiif. do fogo". A*"-tudo, que os assassinos rião levntisique estava em poder da vitima, tótlocal onde a mesma deve ter sido sbastante movimentado, o mesmo si*o lugar onde o rflrro foi abandos-diS(iições, levantam a hipótese de qa iitempo para roubar a vitima, dadaiçde estranhos ou de alguns veicula.

SUSPEITO

Na tarde de ontem, íoi preso tiAlves da Silva, ex-soldario da Foijlípulso daquela corporação por mau fto. E' ele suspeito de participar t"gang do fogo". Esse mesmo indire.do dia 9 ultimo, atraiu o sea cffi.fi;mar de Cérqueira Souza, pira i .na Estrada Velha do Baruen, es 53pois de espancá-lo roubou-lhe SM»cruzeiros velhos, importância que'*nha recebido, horas ante., e BW •**;município. Após espancar e rouoari...Noel desferiu contra ele seis t-M'Tendo sido atingida de raspão, Ml»dos projeteis, Waldemar, ao wrwimóvel, para que íeu aiocaríe pu*estava morto. Foi o que oSilW"?pelo bandido.

Noel Alves rta Silva esü «*pelo delegado Hélio Toledo mquatro bárbaro'- cr_r,cs comc....i.nos Inecndiáricí,

Japona é pista nocrime misterioso

Cadáver de mu lher

FOTOCÓPIAS

XER0GRAF1CÃS

flRROYO.CRUZR.i ia 0. U-:». 71 • TtL 33-1S08

I lA-rs e».i*.. ar - t.l 33-7965I Rsi tria Apare, 79 - T*!. 33-7026I (Ce?M>) M l»ia t* P*;s Wr^tij»!

Num terreno entre os predloi16 e 29 da Estrada da Parada,na Vila Penteado, na noite deanteontem, com três tiros d»revolver, dois no rosto e irm nacabeça, foi morto um rapaz deuns 25 anos de idade, branco.

O homicídio, entretanto, -ò

foi descoberto na madrugadade ontem, quando FranciscoSolano Aguillar, residente narua Jurema, 655, naquela vila,

passava pela Estrada da Para-da e viu o cadáver no terreno.Avisou a policia e a autoridadede serviço do 2S.o Distrito,acompanhada de auxiliares. aliesteve e verificou da necessida-de de ser solicitado o concur-so «la antiga Delegacia ile Ho-micidios. medida essa tomadaem seguida. Foi para o local otitular da equipe <C>. sr. Bene-ditb José Pacheco, que deu tnl-cio às investigações. Contntíc^nâo logrou no momento esta.be!ec*r a Identidade da vitima,«pie vestia duas calças, u_aa íecasimira cinta e outra <!e ve.' la fantasia e Japona de c__au__-

ludo; um calçào, um pulover deça marron. Proximo do corpohavia uma japona, de veludo,branca o preta e num de seusbolsos foram encontradas 12.-apsulas de revolver calibre 38.

No predio 16 está montadoum bar que _ ,i funciona no pe-riodo noturno e ji estava fe-chado quando a policia chegouna Estrada da Parada. O ou-tro predio. ao lado do terreno,o do n.o 29, í de um armazeme seu proprietário costuma fe-chá-Io antes das 20.00 horas eontem, ao abri-lo, a policia Jâse encontrava no terreno ondeestava o cadáver.

Igualmente a policia soubeque na noite de anteontem, cer-ca das 20,30 horas, foram ouvi-dos disparos de arma de fogo,admitindo-se então essa tenhaFido a hom da morte do Jovem.A Japona preta e branca devepertencer no criminoso que, nafuga. a d-ixouTio terreno. Asbalas encontradas no seu bolsosão do mesmo calibre das quemataram o desconhecido que apolicia procura saber as eramarginal.

Depois do levantamento feitopor peritos da Técnica, o cada-***er foi recolhido ao necrotériodo IML.

Praia do GonzagiSANTOS, 16 (Sucursal)

ç.ndo apenas na perna e pé ísauerdo, umi **¦'*¦v ;

ptida, _ uma sandália de car gelo, o atít*.f

idade avançada, foi encontrado eia decul í** *

rado na areia, num trecho (Iasinha cidade de São Vicente. .

O con». em frente *o numero I <•« » ,^

drigues, estava junto i muralha <5i ^.íj^u

arenosa, baixa, do leito daquel» •'« ¦**> ^(,0perior. O enconuo tío eadaver. por fi

Domingos Pessoa • Manoel J»fla * ^'.-3horas de hoje. comparecendo a< ^

videncias, o delegado Calazan», - f^Sít»

licia de Sâo Vicente, e o peritPolicia Técnica de Santos. Da^^sS-

Posteriormente, no neaotó -o X^ísa- -*ítcrlo de Areia Branca, o medie <*-¦ ^ 3^¦utopsiando o cadáver, consta.* ,__/.•»* *ldera em decorrência de a-iía» » »-.

^iéi*Até A noite de hoje. a moria, rec»croterlo, ainda nâo fóra tdenti »»• enpPl

Estranhas sáo as dreunsta» *,^B,ssí^T•nelft e elas _e tornam mais 'jJJfi.rJ^ficondições do encontro do catíeii-içéde saradalla, qye * &&SLtida quando a morte a «Urpce •- çfgsproupa foi encontrada r.ode suicidio ou de acidente.se libertar da roupa. Na "•reco-rera ao afegamento, _.o_-A muito confiv-o e W^SSiSt^»'^de Sáo Vicente que, pttoeB*var.»ar a íc-.r.f.rt-.de da ataca it gf

*i#Trata-_e de uma mufeer g yf*^ sS^V,•ando dc 60 a .o anos. cc» '^.T-V-^

forte — quase* o*jesa — íe c^íí-.-apenas a dentadura poKi0» *-*'direito.

AíS**r7s*S?3»__» **'

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-,m ¦¦'.»»'¦¦•»wrv»r.-r».»-.> *-<«»,• 1[*^:y,»».»'»lSWl'»ff»s«'»T*-"l"^«**,l'|s*»?»<'-^^

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lll¦í*rs.;. •'¦.,

¦

Feras" foram para Bogotábrasileiros seguiram ontem para Bogotá. As "feras" do "João Sem

V a nartir de amanhã irão conhecer a arena, onde começarão a lutasc.il nela conquista da Copa, em 70, no México,«oaulistas, a partir das 17 horas, foram chegando a Congonhas, deiL às 18,30 para se juntarem à comitiva que se formou e se com-

I no Galeão, de onde partiram às 21,30 para a Capital colombiana.ínrimeiro a chegar foi Paulo Borges, que aliava à satisfação da via-i de ser papai, desde anteontem. Depois apareceu o Zé Maria, com o

iii e seus irmãos. Em seguida chegou Rivelino, com toda a familia eL muito chorosa, pensando nos 45 dias de separação. Mais atrás de

«io o Lula, sozinho, porque a familia está em Recife, desdo sexta-indo ele se apresentou à CT, na Capital pernambucana.

(essa altura o reboliço já era grande em Congonhas e a "bagunça" foi

total quando chegaram os rapazes do Santos e. entre eles,'Pele, acompa-nhado da esposa.Carlos Alberto, Rildo e DJalma Dias, se apresentaram com os cariocas,

pois estavam com suas familias no Rio.NENHUM DIRIGENTE

Noti triste no embarque, foi a ausência de dirigentes paulistas no bota-fora dos jogadores.Até o momento da chamada dos atletas pelos alto-falantes do aero-

porto, nenhum "cartola" dava o ar de sua graça pelos saguões do aeroporto.Foi lamentável, mas não é por isso que o Brasil vai deixar de cumprir seupapel nessa fase eliminatória, que se inicia dia 6, contra a Colômbia, emBogotá.

mmWT'--.m-t ^JÊ^mÊÊÊÈmm *k_f "*1k §< w H'<áMMÍmg' **"•<'s*' ™§j*m Kl *_____&_Mr <- \* „. ii | 1- ff, ^^zssz&Ma^* '¦ ¦'-'¦•¦¦"¦''¦-.'v.-^.-'^vOMm^^^^mw^Sf9v^^SÊf^^-^^efí3mM _________BF_^^^''•'¦*''¦'¦'¦'¦•'r.'._3_____________l^______nS '¦''¦''¦'¦''¦y-x&saSmwfimtm^milb_ÍFA_______ <W ^^^âTl_M______________BF ¦¦¦! ámr^^*^m__ * '* ^** l&SH

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mV-iíámam Ha; . -»m\ __wmmt^w83tEm '&íJifr£A mm _HRÜe$*_^_H

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imao parou no empate- Utrlco* Mursa.

Ihlans -_ 1guesa Santista —- 1.dores — Palito e'os:Man.*. .- Alexan-'olaco, Mendes, Luiz

s e Pedro Rodrigues;i Alves e Suingue;(Marcos), Tales, Be-

Atinam (Luis Carlos

tujuesa Santista —io; Alberto, Almeida,(Limai e João Car-

"i e Pereirinha; Zl-io, Sérgio (Xará) «etti,ii e arbitragem:

. 9,624,00 _ Oscar

(TOS lfi (Especial.DIÁRIO DA NOI--Levando-se **m con-*"*> reinante e o va-'significação do pre-s*> noite, pode-se di-

;e wi bom o publicopareceu nn estádio¦ortuguesa Santista,'fe* Para nresenciar*° entre a "Briosa" e

o Corintlansi. Jogo que ti-nha duas motivações rela-tivas e parciais, a não jus-tificar. maior entusiasmo— do lado da Portuguesao lançamento da campanhapara a venda rie 1.000 ca-deiras cativas em seu esta-dio; e, do lado do Corin-tians, mais uma oportimi-dade de testar a sua equi-pe, para a excursão que seaproxima.

Mas as priny^ra.-, r^õosforam uma prõmeSsa * .•»bom espetáculo apesar aetudo. Com ataques alieinados, o Corintians jogan-do com Adnam recuado,na ajuda ao meio campo,com Buião tambem vindobuscar o jogo, e a Portu-guesa Santista, desde logo,fazendo pontificar a suaesplendida meia cancha,formada por Ari e Pereiri-nha, que assistia bem aoseu ataque.

Tales se beneficiava dasretrações de Adnam, avan-çando para a finalização, omesmo fazendo Suingue,jogando solto, embora semperder o contato com Dir-ceu Alves. Era boa a mo-

|ui os jogos na:have" do Brasil

A seleção do Brasil está incluída no'P°

Jl da America do Sul, com relação'llmi»atoriaè, ao lado da Colômbia, da

«•juela e do Paraguai, respectivamente.°* jogos a serem realizados nesse'l*. de acordo com a tabela organizada,'•• seguintes:

' • *" — Colômbia vs. Venezuela» ' 2 — Venezuela vg. Colômbia-. 6 ~ Colômbia vs. BRASIL

* Venezuela vs. Paraguai.. ' Colômbia vs. Paraguai

. [° — Venezuela vs. BRASIL

„ [: — Paraguai vs. BRASIL

*-' — BRASIL vs. Colômbia— Paraguai vs. Venezuela

£ - BRASIL vs. Venezuela

** — Paraguai vs. Colômbia31 - BRASIL vs. Paraguai

vimentaçáo e bom o pano-rama tático das duas equi-pes.

Aos 17 minutos, Palitoabriu a contagem, depoisde uma jogada da Cara-vetti, e isso serviu para"esquentar" ainda mais ojogo; acelerando o ritmo jàbom que se observava, noinicio. A defesa corintianacomeçou a claudicar, abriu-do "corredores" por ondeos ágeis avantes da "Brio-•ir ' se infiltravam com pe-r...o. O próprio Palito per-deu outra oportunidade lo-go depois, enquanto que,

t do lado do Corintians, ape-' nas Tales fustigava, ten-tando os arremates de lon-ga e média distancias, àfalta de maior penetraçãode seu ataque. Havia mui-to burilamento, muita pro-cura e pouca objetividadedo quinteto alvinegro.

Por isso que o 1 a 0 daprimeira etapa espelhou asuperioridade da "Briosa"e nem o fez fielmente, da-das as inúmeras oportuni-dades criadas e não con-cretizadas por puro azar.

No segundo tempo, oCorintians voltou comMarcos no lugar de Buião,que não sc encontravabem, fisicamente. E tam-bem com maiu elã, provo-cando pânico, logo de sai-da, à meta de Ronaldo.Ainda com Tales coorde-

nando suas melhores ofen-sivas, mostrou que estavacom outro espirito.

Duas jogadas excepcio-nais e seguidas, de Benê eSuingue, com dois "cha-

peus" espetaculares, no en-tanto, não redundaram nogol de abertura do Corin-tians, que amadurecia evi-dentemente, embora os de-sacertos de ordem coletivacontinuassem. O Corin-tians jogava mais na base"do individualismo, em de-trimento da praticidadeque ainda não aparecia.

A entrada de Luiz Car-los II no lugar de Adnampoderia ser levada em con--ta de uma experiência deDino Sani, às voltas com oproblema da ponta-esquer-da, não resolvido com aimprovisação de Adnam,mais do que para um sen-tido de padronização doque carecia a vanguarda.Enquanto isso, a Portu-guesa, que sustentava bemo fogo, nos primeiros mi-mitos, tomou fôlego e vol-tou n ameaçar, através deSérgio — sua maior figu-ra, ou de Palito, incansa-vel e lidando em todos ospontos do campo. Ari-Pe-reirinha-Sergio-Palito eraa grande quadra da "Brio-sa", mas que não conse-guiu evitar o gol de em-pate do Corintians, consig-nado por Tales, ainda e

sempre o seu avante maislúcido, quando eram de-corridos 20 minutos.

A entrada de Xaxã pelaPortuguesa desfez um pou-co ou diminuiu a intensi-dade da pressão corintia-na, fazendo com que se ai-ternassem mais os ataquese a partida terminasse como empate de 1 a 1, que aca-bou sendo justo.

O primeiro tempo foi daSantista; o segundo, doCorintians e se um acumu-lou méritos para ganhar,em seu periodo de domi-nio, o mesmo fez' o outro,tornando certa a igualda-de. Uma partida que aca-bou agradando pela movi-mentação e que poderiaaparecer como uma adver-tencia, para o Corintians,que realmente não se com-pletou, mesmo em seu.,melhores momentos.

MUNDIALlYTERCLUBES

MILÃO, 16 (UPI) — O Ml-lan Informou hoje & noite qneJá estão acertadas as datas de.seus encontros com o Estudian-tes de La Pinta pelo Campeona-to Mundial Interclubes.

Um porta-voz da equipe ita,-liara disse quo o primeiro jogoseri, disputado dia oito de ou-tubro em Milão e o segundo dia28 de outubro em Buenos Ai-res.

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CAMPEÕES TREINAM PARA A DAviEntre es 'assuntos esportivo»

deite ílm de semana de maiorImportância para o afelçoadoem geral, é o que diz respeito àrealização, entre,nós, dos jogosentre brasileiros e mexicanos,na final americana da tradicio-nal Taça Davis.

O México estará representadopor seu tenista numero um, J.Logo Mayo e mais Marcelo Larae Luiz Augusto Garcia. Desdehá dias os tenistas mexicanos es-tão. no Brasil e já experimen-taram a 'quadra de terra do E.E. Pinheiros, onde se desenvol-verá o certame, a partir de sa-bado próximo.

TREINAMENTO DE ONTEMOntem pela manhã os mexica-

nos estiveram no Pinheiros par-

tlcipando de um treino que tevea duração de pouco mais deuma hora e eles apresentaramuma grande disposição. Não háa menor duvida que íoi JoaquimLogo Mayo o melhor entre osvisitantes. Demonstrou umaclasse apurada, boa movimenta-

•ção dentro da quadra, rebaten-do forte e mostrando que seráum adversário duríssimo paraMandarlno e Koch. TambemMarcelo ^Lara e Luis Garcia par-ticiparam do treinamento atéquase a hora do almoço e mos-traram uma forma explendida.TAMBEM OS BRASILEIROS

Alem dos mexicanos tambem. os brasileiros estiveram em ação,mas o que mais chamou a aten-ção, como é fácil calcular, íoi

'Saldanha estámascarado55

RIO, 16 (Sucursal) — Saldanha está mascarado. QueiraDeus que ele chegue cedo à realidade e levante, para o Brasil,o Copa do Mundo". Essa afirmativa é o sr. George Helal, vice-presidente do Flamengo, respondendo ao que ele mesmo cha-mou de "uma maldade" de Saldanha com respeito a dois jo-gadores do plantei rubro-negro.

A história é contada simplesmente: em dias da semanapassada, quando a seleção brasileira estava no Norte, um re-porter perguntou ao treinador Tim o que ele achava do escretebrasileiro. Tim fez boas referências e acabou por dizer qua"se fosse eu não escalaria o Tostão com o Pele porque os doistem a mesma característica''. Disse Tim que Pele teria queter ao lado dele um homem do estilo de Vavá, desbravador,etc.

Na volta da seleção, Saldanha dava uma entrevista ico-letiva quando um repórter lembrou as declarações de Tim operguntou como ele achava a opinião do treinador do Flamen-go. Saldanha não deixou por menos. Respondeu:

í'Eu prefiro as tabelinhas do Pele com Tostão às do Piocom o Dionisio.

O sr. Helül respondeu hoje:E' a segunda vez que Saldanha fez referências desfavorá-

veis a jogadores do Flamengo. Acho que criticar mn diretor,um técnico, etc, é muito justo, mas atacar um profissionalque vive do futebol é inexplicável, desagradável e grosseiro".

Helal estava profundamente magoado com as declaraçõesdo treinador." Disse mais:"Não é novidade preferir dois craques da seleção. Novi-dade é diminuir os outros jogadores. Isso Saldanha não tem odireito".

Falou o vice-presidente do Flamengo que João Saldanhacom aquele jeitão de simplicidade está è demasiadamente"mascarado" de treinador. Deu para dar. entrevistas diária-mente. E chega ao cumulo de apostar como o Brasil será cias-sificado para a Copa do Mundo, responde Helal:"Isso não é novidade. Novidade será o Brasil não se cias-sificar. Jogar contra a Colômbia, Venezuela e mesmo Paraguaié sinal de que já estamos classificados. E meus votos sko paraIsso".

Concluiu:"Apenas que João Saldanha esteja começando a ficar emorbita, fora da realidade. Os sucessos que a seleção tem ai-cançado, parece subiram à cabeça do treinador".

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ilililB ' - w%P_sffiai

Thomaz Koch, uma autenticanovidade para nós, agora com usseus cabelos longos, como seapresentou em varios paises nosmais recentes compromissos.Koch chegou e já foi experi-mentar a nova quadra do E. C.Pinheiros, prestigiado ainda pe-ia sua espetacular vitoria sobreo norte-americano Arthur Ashe,neste fim de semana. O publicoconfia em sua habilidade, mastambem acredita em EdsonMandarino, pois os dois atra-vessám um período dos melho-res e poderão representar demaneira condigna o tênis na-cional nos dificeis confrontoscontra os mexicanos.

SORTÉIQ Doa: „„A primeira r ,J,)(ifJ3t,l:'íia sabado»à toSí***teio dos jo»os V r*»- " a

P«™ hoje! às 123§>*sede da Federação P, ,'-rí!atio cortam» .. .'"'

atíafsaa,,„ ftrgen na d?»'-'Esla decidido cimo ir Te:

gos - os de sábado _°S ?!segunda-feira »??„' do*Hno periodo da tard. / '•*

a seguir o Brasil vai «?«"?vencedor do eníoitrNiAíricadoSuleTlt^

^&m%siZmm&fflmw%£S!&tit,

Dois treinosdia em Dosotá

> jItIO lü (Meridional) — A seleção brasileira vialn a

20,30 horas de hoje para BoRotá. sol) a chefia do sr .rt-.checo. As 18,30 horas, no Hotel Plaza, dou-se a coiicençfo dos jogadores paulistas, mineiro., e sauchos. Todo? £,em ônibus, diretamente para o Aeroporto InternacionalGaleão, onde se deu o embarque,

DOIS TREINOS POR DIAO dr. Lldio Toleuo adiantou que nos dois primeiros _•os jogadoiet farão marchas íorçad*s para se acostum.p-,'''-

clima colombiano.O problema da altura — Bogotá eslá a 2.630 meiros írjma do nivel do mar — preocupa um pouco, lias o dr

*Lfe

assegura que os ej:er?icios serão intensificados e qwndo tfogar o dia da estréia a seis de agosto, o, jogadores eslarp.rfeltamerle aclimatados e dentro de boa forma física.

Os treinos diário-. — um pela m nhã e outro a tarde•serão obse. vados com o máximo riçor na questão dos hm,rios para tcordar, dormir, fazer refeições e sobretudo no «ase relaciona à checada para os treinamento?.

CBD PENSA XAS RENDASA CBD é contra as exibições d a-- seleções cia ColomUn

do Paragi-al em Salvador contra a equipe cio Bahia. 0= rr.e-.bros da Comissão Técnica argumentam que um resultado is-

. g"tivo para os dois raises, que estão rr. chave do Brasil,.fluirá demasiadamente nes arrecadações quando ocorrer oi Dgos pelas eliminatórias, no Maracanã.

. Os jogos estão previstos para o flm do mès, nus tóIndica que não serão realizados porque o regulamento íiFIFA não permite q.e seleções incluídas numa mesma 6vise exibam contra reoresentações rios priise.. adversários, aiüàque- sejam clubes.

A deleg-ção seguiu chefiada pelo sr. Silvio Pacheco-secretario, Arathirno c'.a Silva Gomes — tesoureiro. S.taíi»M.rtinez Alonso. Comiss&o Toc-nica — presidente, Antôniotpaf.-so — supervisor, Adolfo Mllman a Ruço a — orientador litico, Joilo Saldanha — técnico e preparador tbico, AdmUíiCl-lrol — auxiliar, o goleiro Cláudio e o medicai Lidio Toleii

Auxiliares especializados: assistente do presidente, liBonettl — administridor, Tarso Heredida — massaaista-eémeiro, Mario Freire Costa — jornalista. Solange Bibas.ttjj.-gadores Felix, Lula, Carlos Alberto. Za'a Maria, Dhs.Joel, Sc"la Itildo, Everaldo. Gerson, Rivelino, Cl.áoii;Pi: zza, Jalr. Paulo Borges, Tostão, Toninho, Pelo. Dircra lipes, Edu e Paulo C'i-,ar.

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DA AMERICA LATINA

Paulo Borges viu o PaulinhoPaulo Borges, quando

desceu em Viracopos, vin-do de Recife, pegou uma"carona" ná perua dos"Diários". Paulinho estavadoido para chegar em casa,pois seu primeiro filho es-tava para nascer c ele que-ria saber como ns coisasandavam lá em casa.

Ontem, no aeroporto,

nntes de seguir para o Uioo depois Bogotá Paulinhoestava vibrando.'— Estou vindo do Hos-pitai São Luís. O PauloBorges Junior nasceu on-tem e é uma "brasa". E'um garoto legal às pampase que gosta muito do pa»dele. Nasceu antes de euviajar, só para que pudes-

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se conhecê-lo. E' um gurimuito bacana. E, cá pr»nós — olha tie lado e mos-tra as canjicas num risolargo, bem seu — é pareci-

«lo comigo.

Em meio a sua alegria,o "Risadinhn" lembra daseleção e das declaraçõesdo Pele, dizendo que pelndireita está faltando umpouco de entrosamento:

— O Saldanha não ia-lou comigo a respeito disso.A unica coisa que sei é quoquando ele me coloca emação, faço o máximo queposso pensando em ganhara posição. O Jalr tambemíaz o mesmo e ele é o titu-lar. A seleção está muitobou, sem nenhuma fofoca enós, que a compomos, nosentendemos muito bem. Seaparecer uma chance, es-' tou aí. Quero jogar e ciar omáximo. Agora, o Juniotestá aí o quero dar moti-vo dele se orgulhar de mimquando crescer. Tá?

CLÁUDIO NAO VIUO arqueiro Cláudio, na

luta contra o tempo deuazar. Sua esposa vai dnr aluz. só em agosto, em plenaíase das eliminatórias.

São os problemas davida de um jogador, üPaulo Borges dou maissorte. Calculou o tempomelhor que eu. Vai seruma festa quando todos cs-tiverem reunidos e soube-rem que o "Palito de Fos-foro" — é o outro apelidodo corintiano — tirou acarteirinha de papai.

Depois, falando serio,Cláudio explicou como es-tá viajando:

Na relação da CBD.estou como- auxiliar dcChirol para treinar òs go-letros. Não importa comoestou viajando. O que Im-porta é que «igo com a se-eçao. Sinto-me bem me-lhor e continuo minha lutacontra o relcgio. Em San-los, todos esses dias fiztratamento intensivo e e«-lou melhorando. Não <-ei'enao quero adiantar nadamas acredito que me recu-perarei talvez até comtempo para ser inscrito pa-ra as eliminatórias. Con-íesso que «sou lutando pa-«i u» e Deus vai me aj„-nar. novamente. Quero ia-?¦£•".-?. a,rPn?sa ao dr.Lidio Toledo.

No mesmo bloco, espe-AJi ?* 0mbariuc. estavaClodoaldo. quc tambcn,«jo» novidades e das

mès-espero poder voltaraos treinos e tirarei provei-to cio meu fisico, que temrecuperação rápida. Sem-pre foi assim e não serádcsla vez que ele irá f;i-lhar. Quero jogar e garan-tir meu lugar. Xesta sele-çáo, quem der sopa, perdea vez.

O "REI" E O "REIZIN1IO"

Acompanhado de d. Ro-se, Pele se apresentou pa-ra o embarque, e antes deir para o avião, conversoucom seus agentes, tratandode negócios de publicidade.Deixou mais uns contratosassinados e garantiu quesó deixaria o Brasil, o quenão é certo e ele não quer,depois da Copa. Tudo vaidepender de muita coisa eele afirma que a vontadedele, mesmo, é continuarpor aqui.

— Até parece que vocêsjá não me querem maisaqui! Posso deixar o Bra-sil. mas sempre depois de70 e assim mesmo, vai de-pender de muita coisa.

Como se falava muitocm nascimentos, pegamoscl. Rose e o "Rei" para sa-ber do utn "Reizinho", quejá está na hora de apare-cer.

D, Rose .-chou graça!coisa e loi franca:

O caso está nas n:ide Deus. Esse assunto.£depende dc nós, Qua:tiver de vir, virá.

Pele, achando graça:coisa, foi mais adiante:

-- Bem, esse a.-suntoi. veria ser so meu e ii

mas eomo iodos estão jtocupados, posso cfer(está nas mãos de Deiií fclaro — comentou rir.íi-|que depende lambesgente e nós estamos ridando. Qunndo vit:..*°|bem recebido. Se iornino será ótimo ! ifur menina, será CEtambem. A gente SÓfí|que venha com saudí,

Pela seleção, Pele c:^firmou que está "gaffl

O quadro está übem. Estamos tomar.d)|dní as cautelas e r.s>lá-'jmos surpreendido; Otjsil não fará "papelão* fjto de repetir isso.

.-k-v?"?***:

.~T °mo ° Cláudio, driseqüência a0 meu trata-mento lá na Vila. Anle«a doprimeiro jogo. dia 6, já c<=-tam bom. Até o fim do

- '«->¦*>_ ¦"-*«<"*>»

K

Antes qu< Hycrado pelos fã HTpara o escritório da ¦onde aguarda rm»para o enii- '"__veitou para " ¦<alguns contratos de £;¦»cidade, com seus ''r-_mí

que estavam ' Eassunto. W

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DN Quinta-feira, 17-7-1969 — 2.° caderno J

)0ICIAS

l Com. Ind.de Bebidas

D'. BIÍONZO8/A

I__JÃa MÁKIA «LIZA, i<.nCABA - _ S. PAULO"--4.80, 6-13J • «-3Mffl*.

Antônio Guzman1 O sr. Ermellno Matara»,

zo esteve no HospitalSamarltano para visitar ossrs. Ângelo Dedivltis e JoséGimenez Lopes. O primeiro,ele não encontrou, já tinhaIdo para casa, mas, com o di-retor de futebol, Ermellno ba-teu um longo papo...A —

O O sr. Nelson Ernesto Fil-*¦ po Nuncz, mais conhe-cido como "bandoneon", en-contra-se no quarto SOI, doHospital São Paulo. O ex-técnico do Palmeiras, vitimade tremenda injustiça, teveagravado o seu estado de sau-de nas ultimas horas.

A —O Quando dirigia o D. P." da S. E. Palmeiras, o

pròf. Fcrrueio Saudou tentouafastar o sr, oscar paolillo,mas não conseguiu...

A-i Quem iniciou os primei-

ros entendimentos paraa transferencia ile Arti me foio "espanhol", cm seu quarto,no Hospital Samaritano. Issoaconteceu no sábado, pelamanhã. O Palmeiras vai ven-der o centro avante argenti-no por 200 mil dólares, cercade 800 milhões de cruzeirosantigos, e não 250 mil doía-res, como og jornais estão no-ticiando.

0 lusitano Adriano, dono do bar "Pont Chie", da avenidatintei Pestana, gozou o Vicente Sciascia, que tem uma

«Lli no uiesmo estabelecimento e que gosta de "descer a"neste colunista: "Olha, meu chapa, o Palmeiras só irá

«moção quando você não fõr mais aos seus jogos, De "cor-

m" o Parque Antártica está cheio..."-A-

JG I'. Periqiiltos do Brás teve uma grande recepção na(idade fluminense de Mendes, onde ele se apresentou, no

¦ídomingo, Havia mais de duas mil pessoas aguardandolinda do vitorioso time do sr. Domingos lanacone.

A seleção da cidade dc Mendes, com que o Peri quitos doBrás empatou por uni tento, havia conseguido, anterior-

li excelentes resultados diante dc equipes poderosas dailibara. Ele tinha empatado com o Vasco da Gama, São_và o e Madureira e só perdeu, em casa, por 3 a 2, para o.Flamengo. A"

0 lateral direito Lima, do Periquitos do Brás, está de ma-Us prontas para deixar o Brasil. Ele será contratado por

tlnbe da Argentina, onde, aliás, deixou excelente impres-liando lá esteve cora o time do "Mingulnho".

A-

Palito, é um guarda-oivil que há muitos anos trabalha napraça Clovis Bcviclaqua. E' um grande praça. Há tres

•jatrás ele andava pulando de alegria. Pai de quatro me-j, afinal, sua esposa, dona Neide, havia dado à luz a umsino garoto, que foi registrado eom o nome de Gilberto.fia ultima sexta-feira, Palito sofreu um golpe duríssimo,btndo um telefonema que lhe encheu a alma de dor e an-

. flllbertinho havia falecido. Hoje, a tristeza tomou con-o{__ a 32G1. A vida é assim mesmo. Paciência. Palito,lios pêsame da coluna.

A —Cosmo liai bato, I.idio Dini e o presidento do Palmeiraspassavam pela rua Amaral Gurgcl, quando um torcedor

aou de faecliina para protestar, cm altos brados:tudo o senhor Irá mandar arrumar a calçada da rua Tu-

I, hein?"

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"jLÍ(i^Sw.f ' • "Ã-7 "¦'_ èi% ' ;.:w.Av z. >,_ _m$~

l^^^^miÍ^WI»mKammm-^M^^^

___!!____'

lidalgo, que chegou a ser considerado um dos melhoresrolantes" do Brasil ao tempo cm que jogava no JuveD-tttdndiu contrato com o XV de Piracicaba c, ao que tudoli, voltará ao "ninho ititigo". O "passe" do jovem craqueestipulado em 50 milhões rie cruzeiros antigos. Não é quasei'm relação ao seu valor.

-A-loninlio reformou contrato com o Santos, mas ontem, cm

i-."IÍ* brincadeira, comentou com um dc nossos compa-• Sabe, n, jj ___iou com 97 anos e uma transferencia,'¦Pira mim. seria nm prêmio do ceu..."A -

Dirigentes do Fluminense confirmaram a compra do "pas--H 00 Thadeu, que é paulista de Ribeirão Preto e anun-

|™>Htra, a Intenção de conquistar o pequenino Edú. OPode nrro_* deve estar nadando em dinheiro...

A-0». dpjlii.o facchina é contra a troca de Artluic por__.«' Vilnr EsPar»as«. negocio proposto pelo Nacional."«ente quer o» 200 mil dólares « se possível, . vista. No1 ttrio.

-A™Ml Nacional náo conseguir colocar aqueles dois jogado-

, «no Palmeiras, vai tentar um negocio com o São Paulo"¦;„ *|m Principio mostron Interesse por Cello e Espar-:...', r'ahnel eslá aqui, tratando da transferencia de'¦nua ontem, ele jantou na Cantina Baillla, do Renato

Ki ii.«. "" í!a Z ^e n_°»to estará entre nós novamente,r»«* pasrar 30 dias maravilhosos na Italla

-A-«annlcado do Nacional: "Conforme divulgado pela lm-

ter «ií,' 'r1"'^" dr Sà" 1'aulo. reunlu-sc nesta data, emWeb _!í .lnarln* a dlr<,tor'» do Naeional A. C, a firo______ ri° nlMvo à ult'>na Assembléia Geral da.wdeljlo "ao h3VFTÍ aC(,sso decorrente dos cam-

llt _.!_.__ *MUnt0' "«olveu o Naclon.il A. C. aguar-«tendo ,1 ,mvnln <•'¦ comunicado oficial daquela entlda-»_:_«_• "«emhlíla para, se fór o caso, recorrer aosri ._••'"- «"Periotes c mesmo judiciários, contra aque-

1 ^acion.

^ letiva•V C. Julga a resolução unilateral e alta-ans Interessei das associações da l.a e demais

>__t__*v _" F*''* Principalmente para aquelas que,ttrifjri,_ «Ui*1 '"m dos fundadores da Federaçãol,

•eme

>___.»,"'rsÍ5l,'nri'" « estoÍcÍsmo""vém"iutando." apiiífc»d_ _,„ ""íu,slar ° luíar iue já ocupou na princi-«• nos«„ futebol", a, _ |)r. Moaryr Bolcardln —

fofal» h ___ 'Mo "'"¦• rtcor'cr * Justiça.- como clube

•*___-_. • p3T!t rp'°™ar _ Divisão F.special. O ne-7"t»« rm .3o Paulo r ele deve entrar na onda...

«%., — A-lStn____?.f*. e,Bbei "¦*•'•- simpáticos de Sáo Paulo, o1 <H H-„,"*?

"bri«ar" Pelo seu lugar: tenho ab-oluU

^(___i m '"fedido se recorrer ao IS D. O pu-r'"« *m. «_„H„.r, ,,0 Nacional.—

¦¦ ¦ .ii,,. __¦_______—»

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Joel está uma "fera" com o__ S.

"_-___. eleeancia, envergando o uniforme de via-gem aa _BD _ um terno cinza e japona azul — e comanaar cheio de balanço, que lhe valeu o apelido de "açu-

welir0 ' _el compareceu para o embarque com os demaisjogadores do Santos, às 18 horas, em Congonhas.Joel é .'fera" de Saldanha, mas está mesmo uma ferae cem o seu clube, o Santos, onde perdeu a condição detitular. Por isso, ele está "botando a boca no trombone"e rhiando" pra valer':

ia ~~_ V.U- via^ar POm a seleção e só vou pensar nelaaie o final das eliminatórias. Depois, quando voltar, queroresolver minha situação no Santos. O meu caso é o unicono mundo: titular da seleção e reserva no meu time. Issoe o tini da picada. Não vou aceitar essa situação por maistempo. Vou exigir uma definição. Estou disposto até a

pedir que vendam meu passe. Não posso concordar comoque estu acontecendo. Já deixei isso bem claro à dire-çao do Santos e quando retornar espero que tudo esteja

Depois, dizendo que não quer saber, por ora, de outracois. que não seja a seleção, concluiu:— O Brasil esta bem. Muito bem, mesmo! Vamos

para as eliminatórias jogando o melhor do nosso futebole cem tendência a produzir ainda mais. Respeitamos to-dos os adversários . teremos cuidados especiais com o1 araguai. Acredito n_ Brasil e sei que todos estão pen-sando assim. Sinto que estamos juntos nessa parada enao vamos decepcionar.

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SantosRcp. do Lucai Neto e Rubens Boccia

A GRANDE CHORADEIRARivelino apontou no saguão com toda a familia. O

pai, "seo" Nicola, a n.ãe, o irmão e a cunhada; e, a "tira-colo", a noiva, com -ara um pouco triste. Afinal, o "rei-zinho" vai ficar longe dela um mês e meio.

As recomendaçõrs foram muitas — princlpalmenl _para não se engraçar com nenhuma colombiana. No mais,os pedidos eram de 'recuerdos" e vitorias para o Brasil.

Riva é muito simples e até acanhado.Vou contente como meus demais companheiros.

Cotií-eguir um lugar no meio de campo do Brasil não éfácil, pois todos são "cobras" nesse setor. Apesar disso,vou lutar muito, porque meu sonho é ser titular da sele-ção. Tenho esperança de conseguir isso. E' só aparecer aoportunidade que vo.i me agarrar nela como puder. O im-porfante porém, é que o time está bem e o Brasil vaibotar pra quebrar. Vocês vão ver!

Toninho ainda estava emocionado com as despedidasque tivera em Santo,.

Deixei minha filha e minha esposa chorando láem casa. Elas jâ estão acostumadas com as minhas via-gens, mas na hoora tle partir o "berreiro" vem mesmo.O pior . que eu também entro na delas e o choro é umsó. Quando eu parar com a bola isso vai acabar e já pro-meti que faiemos juntos — os três — muitas viagens pelomundo afora.

Depois, ninguém mais conseguiu falar com o "Guer-reiro" porque os caçadores de autógrafos tomaram contada fituação.

ALADIM NO CORINTIANS:CEM MIL A DIFERENÇA

RIO, 16 (Sucursal) — Cemmil cruzeiros novos estão di-ficultando a transferencia doponta esquerda Aladim, doBangu, para o Corinthians, deSão Paulo.

O Bangu já botou à venciapelo menos quatro bons joga-dores. E entre estes estãoAlp.dim e Mario, dois dos me-lhores atacantes do Rio de Ja-neiro. Os dois são considera-dos dispensáveis pela direção

do clube por terem demons-trado pouco empenho, ulti-mamente, nos jogos do timede Moça Bonita.

Na verdade, depois do afãs-tamento do diretor Castor deAndrade, o time do Banguperdeu todas as característicasque o projetaram como umdos melhores times da Gua-nabarà, conquistando, inclusi-ve, um campeonato. Aladime Mario e outros mais sofrem

as conseqüências das dificül-dades por que passa o clubeque tem como patrono o sr.Guilherme da Silveira Filho.Dai porque, a atual diretoria,agastada com as ultimas exi-Bicões do time, consideroumelhor vender dois ou trêscraques e promover juvenisou comprar novos jogadores.

O sr. Jamil Helu, represen-tante do Corinthians, no Riode Janeiro, procurou a dire-

ção do Bangu c ofereceu 400milhões pelo passe de Ala-dini. Mas o Bangu recusou.Firmou pé nos 500 milhõesque é o teto estipulado para avenda do jogador. Fontesbem informadas no clubeafirmam que as negociaçõesprosseguem. O Corinthianspodo dar um jogador ao Bon-gu em compensação pelos 100mil cruzeiros ou, quem sabe,o Bangu pode aceitar os 400mil novos.

Silva acredita na SeleçãoRIO, 16 (Sucursal) — O

jogador Silva, que perten-ceu ao Corintians e ao Fia-mengo, regressou á BuenosAires para se integrar aoseu atual clube, o Racing,que encerrou breve excur-são ao Brasil, declarou que"o futebol argentino temmuilo a aprender com o íu-tebol brasileiro em matériade lealdade, pois qualquerjogo, lá, é "pau-puro", e

Pelo mundode bicicleta

Uma aventura inteiramentediferente e mesmo inédita ae-rã tentada pelo jovem WalterRoberto Correia Dantas, queontem visitou o Departamentode Esportes das "Diários Asso-ciados". Ele saiu do Rio, de bi-cicleta, no dia 11 ultimo, às 24horas, fez escala de dois dlusem Aparecida do Norte, ondechegou _s 19 horas e está ago-ra na Capital bandeirante.

E entre nós ele permaneceráapenas mais alguns dias, vlsi-tando a fabrica Monark paratentar obter outra bicicleta eirá, ainda, a diversos progrn-mas de radio e televisão e nu-ma fabrica de maquinas foto-gráficas E sua viagem será lon-ga, pelas trís Américas, no per-curso de 80 mil quilômetros •passando por 285 cidades.

Mas, segundo o seu projeto, apartir do Rio Grande do Sulela será feita por motocicleta edo Canadá (Quebec) ele pre-tende támbim ir à Europa, exi-bindo slides de propaganda doBrasil para serem projetadoscm universidades e que foramcedidos pelo Itamaratl. O arro-jado ciclista vnl tentar obter re-cursos em varias fontes paraconseguir êxito em sua façanha.

VOLTA I>AFRANÇA

BORDEUS (França». 18 (AFP) O britânico Hoban ganhou,

hoje, a 18,a Etapa da Volta Ci-clista da França, disputada entr»Mourcnx c Bordeus (201 km).

O belga Merckx se mantém Afrente na classificação geral.

até os atacantes deixam abola para soltar o sarrafo".

Depois de ressaltar quea vantagem em manter boaforma fisica na Argentinaserve principalmente para"ae livrar do cacete da.s de-fesas", Silva acrescentouque a violência nos grama-dos argentinos já está sen-

do alvo de dura campanhapor parte da imprensa,mas na sua opinião as ar-bitragens muito tolerantescontribuem bastante paraesse clima para ele muitoperigoso para os jogadores,

SATISFEITOSilva declarou-se muito

satisfeito com a sua trans-

Seguro paraespectadores

RTO, 1 fi(Sucursal) — Estilo praticamente concluídos osestudos do IRB sobre o seguro de acidentes para espectadoresde partidas de futebol. As garantias abrangidas seriam as demorte e invalidez permanente, incluindo-se entre os riscos deacidentes os originários de tumultos. O capital segurado seriade NCrÇ 6 mil, a salvo para menores dc 12 anos, limitado a 10vezes o maior salário minimo mensal vigente no Pais.

A cobertura do seguro abrangeria os jogos e treinos de Jo-gadores profissionais que, com entradas pagas, fossem oficial-mente programados para o estádio "Mario Filho" e estádios declubes filiados à Federação Carioca de Futebol.

O sr. Carlos Eduardo de Camargo Aranha, presidente doIRB, declarou que "o seguro de espectadores, não só de partidasesportivas como ds espetáculos de um modo geral, eslá hoje lar-gamente difundido em numerosos paises, constituindo providen-cia de elevado sentido social. Nos acontecimentos publicos o quesempre se observa é o aumento da exposição do indivíduo aorisco de acidentes, tornando-se medida acertada, humana o di-ria até mesmo, indispensável, a realização de seguro destinadoa proteger o publico contra as conseqüências dos acidentes aosquais, nessas ocasições, está mais exposto".

Segundo os estudos em andamento, o preço do seguro seriamódico, talvez da ordem de 10 centavos por espectador, e suacontratação teria viabilidade através da entidade local que con-grega os clubes esportivos, A Federação Carioca ile Futebol.

Taça Guanabara

ferencia para o futebol ar-gentino, "onde os bichossão altos e a vida barataem Buenos Aires contri-buem bastante para se vi-ver bem. Aliás os altos bi-chos pagos pelos clubes temsido um fator que muitocontribuiu para a violen-cia porque ninguém querperder. Um jogo entreBoca o River, recentemen-te, foi indescritível. Fo-ram noventa minutos debotinadas e mais trinta naprorrogação, náo houve fu-tebol".

O craque brasileiro elo-giou n trabalho da atualcomissão que orienta o se-lecionado do Brasil, e, nasua opinião, "desta vez acoisa vai indo muito bempelo quo pude sentir. Te-nho a impressão que, se oatual clima for mantido,nós estaremos classifica-dos. A Argentina tambemdeverá se classificar ape-sar do Brandão figurarcomo supervisor do selecio-nado argentino, fato que eunão entendi: porquo oBrandão não entende denada".

BOLA AO CENTRO

A data de ontemAry Silva

0)1 tem loi dia de testas. Os jogadores embarcaram. Aqui,em Belo Horizonte, em Porto Alegre, no Rio. O destino: Co-lombia. Essa Colômbia que ganhou nome no futebol arrasandocom o futebol da Argentina. Nunca mais os argentinos conse-guiram voltar aos seus melhores dias, depois que o "El Dora-rio" colombiano .surgiu na sua rota. Poucos se lembram. d_guerra que os colombianos declararam á FIFA mandando tudods favas, mostrando-sc independentes. Uma rejorma que oca-hou tíawdo o que jalar porque da Argentina, do Uruguai, doChile e do Brasil, também /oram para lá craques de nomeada.E o jutebol colombiano nâo somente deu espetáculo como tam-bem. dava dinheiro. A FIFA passou a ameaçar e enlão o velhoJules Rimet, que ainda era vivo, ameaçou iodos com pena deexpulsão e todos foram expulsos mesmo. Não poderiam jogarcm nenhum outro lugar. Mas, acontece que os movimentos dofutebol na Colômbia começaram a crescer e, pouco a pouco, ospróprios paises que haviam sofrido os desfalques passaram aprocurar um meio de fazer intercâmbio, pois dava dinheiro. Eassim a Colômbia começou a fazer as pazes com o mundo, elaque declarara guerra. Mais tarde com muita habilidade, comoo "El Dorado" havia cessado ou perdido a magia, os jogadorescomeçaram a c. orar. _ então foi dado outro passo que permitiuo retorno da Colômbia aos braços da FIFA, e tudo foi paz ondeantes tudo era guerra. Depois com jogadores brasileiros, queganharam muito cartaz após 195S, a Colômbia ergueu-se nova-mente ser ter atingido, jamais, o nivel da época em que o me-lhor selecionado sul-americano Uie pertencia de fato e de di-reito, tais os craques que lá se encontravam. O que resultou datudo _ que seu futebol ganhou um esti ío bonito. Se não cdo-luítl a poreto de espantar os tradicionais mais fortes, ganhouprojeção. Tem sua própria personalidade, vai sendo moldadodentro da juventude que se lembra dos mestres e que recebeu

ensinamentos dos que estão velhos hoje, mas, que aprenderam comos que para lá foram atraídos velo ouro. Mas, como dizíamos,oníem foi dia dc festas. Ficamos satisfeitos em ver que todotsorriam dentro do mundo futebolístico, embora Itouuesse a tri.i-Icza pelo acontecimento que deixou a gente da Rádio Bandei-rante triste, o mesmo acontecimento que domingo deixara tris-ta a gente da Radio Record e da Nacional

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GARIiO NO ESPORTE — Caibo mais uma vez mui prazo-rosamente forneceu as ROUPAS a toda a equipe da S. E, PAL-

MEIRAS em excursão peln Áfricn e Velho Mundo. Flagrantatomado momentos antes •!;> partida da equipe palmeirense noAeroporto de Viracopos. Veja nas vitrines da Garbo as foto»dos jogos realizados pola equipe esmeraldina.

Rio, 10 (SP) — A Taça Gua-nabara prosseguiu esta noitecnm a realização de duas parti-das. Nn prelimuiar o Bonsucessoe o Flamengo empataram porum tento, marcando Dldinhopara os leopoldinenses e Dioiu-sio para o íiibro-nogro, com es-tas formações: Flamengo — Sid-nev; Murilo. Onça, Paulo Hen-rique e Manicera; Llmlnlu eRodrigues Neto; Dcval, Ca-blnbo <Fiol, Dtonlslo e Arilson(Ismael). O árbitro foi o sr. Ar-naltlo César Coelho e o Bonsu-cesso formou com Jonas; Chi-qui nho, Moisés, Rene . Alberl-cio; D. Meneses e Jair Pereira(J. Felix*; Dutra, Didlnho tWal-

diri, Giblra e Morais. O znsuef-ro Chlquinho foi expulso do gra-mado por agressão.

No Jogo de fundo c Botafe .oderrotou o Bangu por 3x2, depoisde apresentar alguma superio-ridade. Iroldo (2) e Ferretlmarcaram para os botaloguensese Aladim, de penal, e Américo,para o Bangu. Formou o Bota-foc;o com Ubirajara; Moreira, ZéCarlos. Leonldas e WaHencir;C. Roberto e Afoslnho; Rogério(Zequlnba), Ferreti, Tourinho eIroldo. E o Bangu eom Devito;Cabrita. Sereio. Sidlcley e Beto'Luis Alberto): Marcos e Zf*ca;Américo. Dé. Mario . Aladim.

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Quinta-feira, 17-7-1969 —2.° cadern.

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Desde que eclodiu em CidadeJardim o surto de lnfluenza,que tantos transtornos tem cau-eado, ninguém ouviu a menormanifestação por parte de JoaoGodói, treinador famoso e pre-sidente do sindicato da classe.

Ontem, porem, estivemos pa-lestrando oom ele a respeito,ocasião em que declarou:

"Até agora, não quis dar ne-nhum palpite, pois sabia que,desde que a coisa fosse ampla-mente ventilada, o órgão com-petente do Ministério da Agri-cultura acabaria por determinara proibição do transito de ani-mais, que tantos prejuízos traz

. ao turfe, embora necessária.Agora, porem, que tal proibição,segundo se anuncia, já foi con-cretizada, vou dur a minha opi-nião: deviam ser suspensas ascorridas por uma semana, pelomenos".

AS RAZÕES

Segundo os veterinários doproprio Jockey Club, todos osanimais de Cidade Jardim se-rão atacados pela gripe eqüina.Os que ainda não manifestaramo mal, mais dia menos dia, serãocontaminadas.

Considerando a coisa sob esseangulo, João Godói diz:

— "Não há como evitar: osprogramas serão mutilidaos, talqual aconteceu na semana pas-sada, pois os cavalos que aindanão apresentaram os sintomas dagripe, poderão aparecer doentesaté o momento da carreira. Bterão de ser retirados. O maisconveniente seria o Jockey Clubdeterminar a suspensão das cor-ridas até que a epizootia esti-

vesse efetivamente combatida.Vejam, por exemplo, o que vaiocorrer com as carreiras que seaproximam: o publico será gran-demente prejudicado. Foraminscritos muitos animais queainda hoje não estão completa-'mente curados, na esperança deque estejam até o dia das car-reiras, Ora, um parelheiro recém-saldo de uma doença dessa es-tá organlcamente debilitado, e,portanto, sem condições físicospara um esforço de tal nature-za. Estará, obviamente, malpreparado, tecnicamente, poisnão terá podido galopar, traba-lhar e, por vezes, nem sequer"aprontar". Tomo por base osmeus animais, que, ao serem sim-plesmente escovados na cochei-ra, demonstram um estado decansaço Impressionante. E' a fe-bre, é a gripe, minando as sua3energias. Como, então, preten-der que um animal em tais con-dições possa competir?"

Alinha seus argumentos:— "Em tais condições, o re-

trospecto de nada valerá, e o pu-blico será a grande vitima. Po-dem surgir resultados os maisdisparatados possíveis, ferindo,inclusive, letras do proprio Co-digo de Corridas que pretendemregulamentar e moralizar a col-sa. De que forma, então, poderáser julgado um profissional nocaso de um resultado surpreen-dente? Ademais, submeter ocavalo debilitado ao esforço deuma competição, poderá trazerconseqüências mais serias, mui-tas vezes irremediáveis. Pode-seaté estragar por toda a vida umanimal. Por isso, repito: o JockeyClub devia suspender, como fezem 1903, as suas atividades",

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Godói aponta os inconvenientes

HOJE

O TURFE C@MO ÊLE É

Rigoni e o BomhocadoQuem conhece o freio Luis IUgonl sabe que o paranaen-

«a é um excelente "papo". Muitos o consideram, inclusive,"conversador" Mas, sua prosa é sempre agradável, o o sen-tido jocoso da expressão "conversador" procura mostrar queRigoni é do tipo que nãn mele nunca sua mão em cumbu-ca, em matéria de informações sobre corridas de cavalos.

Macaco velho, sabe quenão existe nada mais falsodo que a palavra "barba-da". Comu não quer des-moralizar-se, enrola o as-símio, com uma facilidadeenorme e, no fim, ninguémsabe se o cavalo ganha ounão ganha, íi uma qualida-dc, e nunca um defeito. Emgeral, quando põe uma"peninha" numa informa-ção qualquer, não é com opropósito de "passar pratrás" quem quer que seja.£ que considera muita res-ponsabilidade estar ele,- naconsideração de jóquei,animando mais do quo odevido a respeito do deter-minadas carreiras. Sim,pois, dependendo, eviden-temente, da pessoa quorecebe a informação, umerro pode trazer conse-quencias tristes para o in-teressado.

Há um aspecto dapersonalidade dc Rigonique o faz digno de admi-ração: a lealdade.

Como sc sabe, embora sem compromisso firmado, o "Ho-mem do Violino" 6 considerado jóquei preferencial do Ha-ras "Prelúdio", do simpático Mario IVAndrca.

Pois bem. Assistimos, domingo ultimo, das escadas do"paddock", a disputa dc uma eliminatória onde o Haras"Prelúdio" tinha inscrito o Onalo. E Onalo não era, dessaveí, dirigido por Itigoni, que ficou ãs nossas costas, numatorcida que chamava a atenção. J.R Olguln pilotava o fi-lho de Fiat Foot e, de onde so encontrava, Rigoni "instruía"c "animava" o colega. Dizia: "Cuidado, gringo, não se afo-be. Isso, devagar, que ele não pode perder; tem cento ocinco e meio a milha, ganhou do Garboso cm trabalho. Va-mos, gringo, vamos embora. Não lenha medo, nue esse ca-valo do "Linneu" não alcança o leu. O teu nao sc entre-ga, não precisa bater. Firme, que não perde mais!..."

Torcia a bem torcer pelo colega e pelo cavalo do "Stud"ao qual está ligado,

Onalo corria no regime de bridão porque, segundo sou-bemos, tem o pescoço mole. Portanto, firma-se melhor comjóquei de bridão.

Alguns outros jóqueis, no lugar do Rigoni, poderiam«tar torcendo para que Onalo não ganhasse aquela, paraque ele pudesse voltar a monlá-lo. Não sc Incomodou deter ajudado a fazer o bom-bocado quo o outro estava co-mendo.

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HIPODROMOVICENTINO

GRIFE MUTILOU 0PEOGEAMÀ VICENTINO

Embora abrigando em seu hl-podromo apenas suspeita de ca-sas de gripe eqüina, o JockeyClub de São Vicente teve suaprogramação desta noite muti-iada em razão desse mal e, porisso mesmo, reformulada emnovos termos pela Comissão deCorridas. O conjunto era maischeio, mas perdeu o reforço queviria de São Paulo, uma vezque as autoridades do Minlsté-rio da Agricultura já proibiramo salda de animais de CidadeJardim.

HOMENAGEM A POLICIAEsperando contar com a pre-

sonça do secretario da Segu-rança, professor Hcly Lopes Mei-relles, o Jockey Club de SãoVicente homenageará esta noi-te á Policia santista, empres-tando esse nome ao sexto nu-mero, que reúne Bico no Chão,Giiatambu, Kanovo, Ordinal,Vanutelli, Zafimeiro e Belford.Bico no Chão, embora tenha

fracassado na ultima, após duasbonitas vitorias, ainda é umadas forças; Guatambu fez ter-ceiro para Candil e Carvãozinho,podendo figurar novamente comrealce; Vanutelli ganhou emturma algo modesta, mas ain-da tem partidários; finalmcn-te, Zafimeiro, que após um ro-sario de colocações honrosas,fracassou, chegando etn oitavona mesma prova ganha peloCandil. São os nomes mais emevidencia na prova, recaindonosso voto na formula Bico noChão-Zafimeiro.OXEim TEM BOA CHANCEOxeur escoltou Batida em sua

ultima apresentação e retornabem preparado para o ultimoparco desta noite, na praia, Po-dera fazer sua a vitoria, em quopese a chance de Cabuçu quetambém fez segundo. Petedy 6a grande diferença, pois sua ul-tima corrida, onde fracassouinexplicavelmente, não devo serlevada em conta.

Carnap pode ganhar1.° PAREÔ - 1.200 m . As 19,30 horas - NCr$ 700,00

1—1 As-Tu-Vu, N. S. Pereira 58 32—2 Carimaii, A. Prosperi . 58 1

.1—3 C. do Sumbn, J. Pereira 58 74-4 Mascngnl, J. E. Almeida 58 4

5—5 Mcna, J. R. Olguln ... 56 66—6 Belo Cometa, E. Faria. . 58 5" Caruluma. G. Rngonezzt. 5fl 2

A primeira não valeu. Cuidado agoraChegou no bloco c serve para a duplaNão Impressionou bem. Difícil aludaPéssimas suas últimas atuaçõesEntra no páreo com alguns partldirloiFechou raia a 10-6. Só como azarTentará reforçar a pule número sola

2." PAREÔ - 1.100 m - Às 20,10 horas - NCr$ 700,00

1—1 Carnap, A. Prado ... 56 G2—2 Nostradamus, A. Lins . . 56 23—3'Condmar, 13. Oliveira . 53 5

4—4 Quurles, N. S. Pereira . . 56 15—5 Secretários, S. Iodice . . 57 36—0 Rubro, P, Faria .... 56 7

Retrospecto. Vem de dois wgudosQuinto na última. Pode melhorar bemFracas suou derradeiras atuaçõesSexto. Agora larga na baliza umVolta visado. Pode surpreenderDécimo, longo. Não agrada ainda

3." PAREÔ - 1.300 m - As 20,50 horas - NCr$ 600,00

1—1 Batida, A. Lins . .2—2 Mr. Brooke, E. Faria3—3 Retirante, M. Borges .4—1 Gerere, A. Prosperi .5—5 Aymoré, J. sá . . ." Fass Bier, M. Bueno .

Mais Teu. II. Diniz6-f.7 Don Rodrigo, O. Attlancsl 57 6

. 54 A última não valeu. Pode ganhar aqui. 55 Escoltou Aymoré. Grande rival. 58 Vem de 2 segundos. Diferença da 11. 53 Foram fracas suas corldas anteriores. 56 Vem do vitória c ainda é rival certo. 54 Ganhou e serve como bom reforço

. 54 Na última fez 3.0, mns é azar agoraQuarlo no mesmo páreo. Difícil tarefa

4° PAREÔ - 1.200 m - Às 21,30 horas - NCr$ 000,00

Corridasde Trote

1—1 Albacora, E. Ladeira . . 55 72—2 Corintlo, í'. Faria .... 57 53—3 Hcdcloso, A, Prosperi . . 57 44—4 Mahbub AU, N. B. Pereira 54 65—5 Viborg, E. Faria .... 57 26—fl Arcabuz, S. Iodice . . . 57 3" Orvalho, B. Oliveira ... 57 1

5o na prova ganha pllygéa. RegularTem ótimo retrospecto. Pode ganharVenceu a 11-6. Volta preparadoEntra no páreo com alguns partidário!Terceiro para Vanutelli o CorintloGanhou e ainda tem alguinn chanceTerceiro, cm março. Volta p| reforçar

5.' PAREÔ - 1.200 m -Tritotal -

As 22,10 horas- l.a Indicação

NCrS 000,00

Programa de amanhã1.8 PAREÔ — As 20 horas — Dis-

tanca 1.5Z0 metros — GA.1—1 Paulista. F. A. Saldanha . 72—2 Balão. 8. Miyashíro ... 63—3 Tapajós. J. V. Pedacce . . 4*—4 Tacy, R. F. dos Santos . 1S—5 Dilema, O. Dellamonlca . 8

" Tuinba. A. Manzlone ... 2t—K Uirpa, F. Sanlos .... 5

7 Lider. V. Antonletto ... 2

2.0 PAREÔ — As 20.25 lioras — Dis-tancln 1.520 metros — O.A.

4 Imbó. A. Carvalho .... o4—5 Primavera II, A. Basilio . 7

6 Travesso, J. N. da Silva . 45—7 Ival, R. F. dos Santas . . 6

8 Mr. Lucky, J. M. Anjo» 10t— 9 Bronco. V. Antonletto . . 8

10 Frlnela. S. Miyashíro . . 5

1—1 Donatário, S. Iodlce ... 57 102 Funlcuiar, A. PrOSD. ' . . 53 11

2—3 King Peter, A. Prado ... 53 34 Hal Astro, J. U. Olguln . . 55 2

3—5 Jamon, O. Nobro .... 56 7" Kadraba, A. Cnssnntc ... 51 14—fl Satis Hcproche, 11. Ollv. . 55 4

7 Toplltz. E. Ladeira . . . 50 125—8 Tesio, J. SA 55 8

9 Xercrc. N. S. Pereira . . E8 98-10 Flyng Flsh, G. O. Silva . 57 5" Delegado, J. Pereira ... 55 6

Três vitórias seguidas. Força, aindaTambém ganhou c p| formur a duplaOutro que vem de vitória. DiferençaChegou no bloco, mas ganhar n| é fácilHavendo luta pjrcpetlr a proeza. BemQuinto na última. Pouco reforça a pul*Somente como pule nlta. N| gostamosVem atuando c| rcg. CandidatoNão agrada nesta provaTerceiro. Deve respeitar algum nomeaPouco demonstrou. Difícil tarefaParece-nos melhor que o companheiro

6." PAREÔ - 1.300 m - As 22,50 horas - NCrS 900,00 - Pr. "Policiada Baixada Santista" - Tritol.nl - 2.» Indiração

1—1 Blg Boy, B. M. Carvalho 202—2 Fadista. R. F. dos Santos —1—3 Arcobaleno, A. Petta . .#. —

" Arizona. O. Cinccio ... 404—I Antares. A. Manzione . . 20" Braslnha. M. D. Canta . 20t—S Max, F. Santos 40" :;..»!• 1. J. M. dos Anjos . —

Bo PAREÔ — As 22,05 horas — Dis-tnncla 1.520 metros — G.B.1-1 lixa. A. Peita 25—2 Mlmozo. J. M. dos Anjos 33-3 Sertaneja II. j. V. Podacro 84—1 lllue Moon, R. F. Santos S5—.*> Rosaqtllnli O. Silva ... 1•' Hirondclr. C. Matarazzo F. 4S—f. Indiano, J. A. da Silva . 5

7 Flamengo, B. M. Carvalho 7

1—1 Bico no Chão. S. Iodice . . 53 12—2 Guatambu, O. Nobre . . 54 53—3 Kanovo, A. Prado .... 58 4

4—4 Ordinal. A. Artln .... 58 65—5 Vanuktclll. A. Lins .... 50 26-6 Zafimeiro. O. O. Sllra . . 57 7

7 Bolford. K. ladeira ... 50 3

A última não valeu. Ê uma das forçasTerceiro. Pode formar a dupla aquiFechou raia. mas pode melhorar algoQuinto. Tem partidários pi boa puleGanhou p ainda forma entre provávcliDefenderá nosso voto para o 2.o nostoFraca Mia atuação anterior. Difícil

7." PAREÔ 1.200 m - Às 23.30 horasTritotal . 3.m Indicação

NCrS 600.00

1.0 PAREÔ — As 20.50 horas — DLs-tancia 1.520 metros — G.A.

1—1 B. Flor, R. F. dos Santos 22—2 Boeing. C. MaUrazzo F. . 3í—3 Clarim, A. Basilio .... 44—I Imirim. O. Dell.irnonica . 7

5 Polar. J. M. dos Anjos . 1" IfargãtCth, F. Sar.tos . . 5

t—« Parafuso. A. Togninl . . ST Nash. B. M. Carvalho . . 8

7o PAREÔ - As 22 30 horas — Dis-tancia 1.520 metros — G.D.

1—I Ciclone. M. P-.•!- —,•-, ,,{OI2—2 Lord, J. A. da Silva . . 40 13—3 Bnco. A. Basilio .... 20 1l—l Anagua. O. Silva .... — 25—5 Cor. de Ouro. I. AI. Anjos — 16—6 Srmrnizza. M. A. Andrade — 3

7 Gny.ino. A Togninl .... — 4

4.0 PAREÔ — As 21.1S horas — Distancia 1.520 metros — O.C.

1—1 Vitoria. O. S'lva . . . —1—2 Chiquito. A. Tognlnl . . —t—3 Fonto!. A. Basilio .... —4—4 Luar. A. Petia ... . —t—5 M.neira. R. F. do* Sanlos —

« FarwelL O. Dellanxmica . —?—7 Fiel. J. V .Peòacrt ... —

I Pachola. V. Anlonieto . . —

8o PAREÔ — As 22.K horas — Dl»tancia 1.520 metros — G.C.

I—1 Tronador 55, 1. M. Anjos —2—2,Kiwav, A. Petta —3—3 íülMiex. P. Mastrar.dea . —4—» Aírodite II. AI. D. Carata —5—5 Boêmia. AI. Rodrigues . . —" Janda. J. A. da Silva . . . —t—S D. de E?p?das. C Alatanz. —" Arará. O. Sllvm —

1—1 Cabuçu. P. Polldoro . ." Boeing. B. Oliveira . . .2—2 Oxeur. E. Ladeira . . .

3 Xampu. O. Altlancsi . .J-4 Prblo. G. O. Silva . . .

5 Mauriac. Á. Prosperi . .4-« Peteddy. E. Faria . . .

7 Fache. G. Raqonezzl . .t—t Corujão. J. Pereira . . ." Ver*. N. Lima ....S—9 R Gr.-us. tt, S Pereira

10 Ad5o B. A. Prado . . .

55 957 358 85fi 258 45.1 157 1255 657 1053 1151 553 7

Escoltou Vislumbre e pode aparecerNão reforça muito. Vem de fraca cor.Fez segundo e p' figurar com realceN'i agradou e ainda d| respeitar algungEntra na prova com alguma chanceFracas atuações. Aguardar, nlndaA última não deve ser consideradaFracassando seguidamente. DificilTerceiro. Como pule alta, apenasQuinto. Não nos parece bom reforçoFraca*~on. mas em condiçÔ**s artonnaiiQuarto. Tem algumas possibilidades

lo PARFO — As 214* horss — Dii-t.-" i S29 irrtrot — G.A.

1-1 Adelcio. A. PeKa .... — 2;—2 »-!:):tin.v_a. F. A. Saldanha — 1t—i Dardo. A. Tognlül t . . — t

io PAREÔ — As 23.23 horas — DIs-tancia I ST) metros — G.B.

1— I Camtauqura. *- V. Pcdarc-e — R2—2 Ms*"ster. P. Jí^trandea . — I3—3 Muilo;. A. T.ioinl ... — 74—4 Realejo. P. S Cvtre . . — 2S—3 Casius. O. Slva .... — S" Karina. C. Matarazzo F. . — 4• • Rfnrâo V. Antenleto . . — «" Bela. 1. Beracca* .....— 2

Nossos palpitesCARIMAXCARNAPBATIDADEDEI_SCODONATÁRIOBICO NO CUAOOXFXR

Celeiro do Samba (23> MeniNostradimusMr. BrookeCorinthioKing PelerZafimriroCabaça

(12)(12)(23)(12)<1G)(23)

CondmarRetiranteAlbacoraJamonGuatambuRoyal Grass

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João Godói é contrario àrealização das corridas

NAO!...ATE EU?.

QUE PENA',LA'VOU EU '«A'

DENTRO OA? ÍELASIO I ÜO»OPITECO \l!__*WmWVm ¦ / -"""ÍSlOII, I «-A'VOU EU'«A V 00. \U h-™' -ir fl^f*' I Líl^ríl3r DENTRO OAf ÉELASIJHOSPICIO,

>, ^" -^J V*Y-JL* RODEIA MINHA ^___Ú >— ==OS AFWBUHOa NÃO V^ HA', REALMBNTB,

PODBM ESTAR MOCTRAN- . ALSO WRHCIOODOAUBO WWISTWtrE!

'._ COAA UM VULTO DE¦*¦ MUUHER. UA'FORA} _y

r®__jt£L- —

...MAS...EM PUEW0„.A*_v*j£&MAS ELA EST^U

Víf... ~ RODEIA MINHA N|§ÍiÍ J >*í NAVE ...COMO QUE ME t fV" OBSERVANDO! 5

L «iCuem uos ktkCkHoqfJn MANTENHAM OS CUPllOCUPADOS ENQUAN0ÇU« B ESCONDO A

CARBOCl

Mtltue ?.. PAPAlJ?KXQUB AJÃO VGO CtM/OrfomeTEU, trVMl?..eu o. eseeneu

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r sex roses £M Dtv/SAS__ [osMWBMffJl m^Âi^aP VmttJ&F-- \-JXQ£&a[ DBeLulfo£MO> )m^ÊJm^íWalma mS ;te S^JiW^ ^__t~~pm- r_fw> \\ mm**\*--t*ãa--*emM9*0-W-*m\m\\ l*'4?*?*!^'*'^ "-**! •

*-*—• m^Ê^/^ ¦*\*oP -m^^**^^*****^^ mam^—m^mmma\w\^i}^m/Am*m^—^mm^mm^-\ 'm\y íWrt_^^i_i- íÍmU^^Í^^^B^HÍ

' "..».*/ í'7V¦ ¦ * *^ ¦ .-¦r*^v/"r^T*»rTW1T*r*^*r,r *rr-i^*r*™>f>^-*iT'*T^'^'TT-r*rrT'T*'1 •*¦'"¦ ¦****'

DW — Quintctrfeira, 17-7-1969 — 2.° coc/erno 5

iri»Ponto evírgula

COMÉRCIO| TURISMO

Por inloUtlw do P£*<ldaite <• Sm-

a .hertõ nm concurso f-ôbre a melhor"Jortwem tendo como .«-m* Comércio e

(ínfimo.s*ri uma reportagem dlfícU, porapi-n.

bemnow Capital os turtota*., Ioftca-™._. nrocuram o comércio, ma» o eo-

5 pouco (ai para atrair ot turistas.

?línguas

rm primeiro lugar, raras sáo as loja»|{__ oue têm vendedores plurilingués,So bilingües. Temos em São Paulo aSite nü" Passa de uma rePrês» rar"-

íttheia.anto se uni francéa ou um inglês en-1 loja; po**erá <-er dcpenado mas jamais

00. ?IASTA ARRANHARnn par» entender c servir ao turista es-

«Irô deveriam os nossos grandes magazl-rest-ucantes, casas de "souvenlrs" e arti-iwis dispor de, pelo menos, um vendedorÀbarito internacional, arranhando dois ou

lilcm..Ku irranhando só. Pois que esfolando (o_i) hi muitos.

DESENVOLVER O TURISMO1 uiia do presi dente do Sindicato dos

ilu, que já dissemos e explicamos por queSil é, contudo, oportuna. Nossas Secreta-de Turismo estão empenhadissimas em dar|t Paulo gabarito de turismo internacional.spilsou cidade, que nos dias de hoje n&ojrar desenvolver o turismo — «está «bo-iio.

?TURISMO À NOITE0 primeiro passo (prestem atenção: o pri-tpasso!) para o desenvolvimento do turii-m São Paulo já foi dado com a aberturalojas à noite.0 turista é um notivago por excelência. Esotivago endinheirado, sem lojas abertas, éiin circulando a esmo, inutilmente • águalo encanamento, desperdiçada...

E o comércio nüo deve permitir Isso!

bom vendedor deve ser, antes de tudo,tom recepcionista, e nãn um espantalho,ihi muitos. Vender o que o freguês pro-

tendo a mercadoria, c fácil. Mas a arterender não consiste em atender aos desejosfreguês e, sim, cm inspirar-lhe outrns dese-(it éle Ip-norava... Como, por exemplo,

Hfjo dc comprar um terno de roupa, quan-il à loja cm lmsca de uma tesourinha de

homérclo paulistano tem, realmente, lo-it ilia classe, com pessoal altamente cias*.!-{"imãs sáo poucas em relação ao número."«cm

que a gente entra uma vez e temide sair duas... ao Invés de entrar ou-

Fito i espera da reportagem premiada, sónr como sc virou o repórter. Enquanto

«mijo Lomellno que vi pensando no«1.

P-culanorires

Lua nas mãos«••¦roem pouco estaremos com a Lua nasriu

"lh,° EO!1ho de todas as gerações seilnl-it mem pc'sara a Lui*. como nasiwiori.as e nos* tantos infantis de todosw» r» ??*1_r!ulos Pcnsarão na lua-de-mel?___?. e Pa*Pavel- Os lunáticos detempos, que „0 sucedem na Terra como«n Praias, poderão rir dos homens sen-fS__ ™,,tavam- Americanos e ms-kl-a,." a Lua neste momento. Osfc to»

c°,'lJ,,.l'res<:iite": os segundos, por*'ft,?"."!"" Ce'eStCS (qUm dÍrÍa!)-OGsrin» H

-\ ,Ma.nuinn Infernal do En-

«á£ D_]„C4í« f, Tols.toi* *a Pu*»'<-a-*o>•"¦' pcia Braslllense",

-«u4odmui1í. if, qu,e ambos conquistarãoi loi v«™, k ?*em d0 noss° satélite. Ve-«cas n,,„ pelas sondas americanas•Ml-ei-fn - «as horas já sc derreteram•«ternas fl ÍOBU- t* dllas a*>da=losasW 1 „«.

cara_* alar!T|a*-as. Venus éttscsfera i™,"

ll0,lni"-- P°-le mergulhar na•'•r o rr-'tor'3, i" menos 1ue consigamos4 Mm ele in • . s?lan,ant-*-ns e mergu-1 «*T.a li-io

"° lr*orior da Terra. VenusWm» „k.W5atlca* Devemos conhecer-"--ar.ha.

ikt:": *[mw* tics*"°*->rir o segredo.' *» -haniejantes do nosso planeta.

? f um01",'""'?- mostrou-se humilde e*•*• t*t_ £,"e*a, de atmosfera menosMl -^i?!'* velh0 *.*•<¦ a Terra e de-

¦** A*• wnctmha* que afinal são seusCidade T.L -7C Marte s5° muitas-b ¦ *m -f*-Mlsa _,irá 80s I,oueos re-

¦""l oue ?«-- ; Um dla chegaremos lá.**-**Wm««"««-«nos Tio Marte em esta-

a feltrr'ccnmC, SPra u'11a lristeM- Mas1 .prenrlfr to „ -° contrario e teremos

iS^tarir??" eSfU a"a!-cada, é r,

á^i» l7f J« mojcq':**s ao redor do¦ -.•«W» ir.«

,auro.de Vasconcelos. A

_*.-h»«S*«•_,,._" â°n05s*1 sis-cma so-_.*•«. tai,Jüe_amad,"-cce c brilha ao,

plcndor la 1->r_«**¦ ia !,.*, J: ° EC** es

!*•«¦ aÍ,^ r d0 gaIh0•llamS™" -.ao. Aor

í •3S£S_aMatIe 't •> **wr»_r.nt -

que tem murchado

^«.u:d,, n„ !?* AROra estamos todosB«ail pe2..°„3í e coração pulando no' laranja. E depois dela.

bir na laranjeira. nSo^_t<*«K^iT«M_! !a.,tar. ¦¦<** outros

nã? 1na^leira:_,n,e!ra- « Deu:M? au1!''

f^remõ-s-ipen.;,as **'« segunda ordem.

VhS.«*W S_LK_ ass3U<> «a ^¦r _\_ <>ue o's mZ.T*\tl__n* ami-?os-' De*-**

i^"*!*ír0,ItS!-^vcganta- tinham me-lR.! *tttS !SS P*'*-Iando que mooj-

£** U-w r?m Pintos a engoli-los.

'jiST--*'5» Pa->3 - ,°,_.hornen-- como en-*»_!_ A S*Íej;ff^il!ho **« ->c*>* e her-¦*^c_!. «r!*"*-*» e a hbirdade que

u * ^ v1 ÇW"«í«-o para ron-

64 «¦• tír-c.' J±Jeu?- é apenil1 •"""«s *«vldo até agora.

Nylton Ayres Palavrascruzadas

' * * _¦¦_____-___¦¦r * íí I

j ___\w*_____L" _¦sHHhZZ Z_j_É_-_-_H*¦_____ ^H__l

H-___H____HÉ

Notas àMargem Quirino

da Silva

A praça

PROBLEMA N.° 274HORIZONTAIS

— Oxido de cálcio.Em companhia de.

— Rezar.Cego de um olho.

•— Planta graminea usada emcobertura de choupanas.Comprar garrotes para en-gorda.Chamuscar.

5 — Cidade do Estado do Cearáo — Tornar a colar.

— Fogueira onde se queima-vam cadáveres.Ultimo mês do calendáriohebraico.

— Descendente de Maomé.Sarra-o.

— Cloreto de sódio.Cabeça de gado.

1 —

3 —

———

8 —

9 —

VERTICAIS

Mealheiro.Base — Pedestal.Pedra de altar (pi.).Harmonia de versos.Grande pedra que formaum abrigo.Peito de -cobre, arame oubronze.Soar festivamente o sino.Fenômeno acústico.D?6prezar da terra ou domar um veiculo aéreo.Branqueamento de roupa,cera, etc.Entrar na posse de herança.Esvaziar.Tabaco em pó para cheirar.Oceano.Chefe etiope.

RESULTADO DO NUMERO ANTERIOR - Horizontais:ÍZ , *~ ^esa'

2 - Deter ~ Tor- 3 ~ Aral - Bale. 4 -Remelas. 5 — Vem. fi — Cavalar. 7 — Apar — Tara, 8 — Mal —Parar. 9 - Arar - Rasa. Verticais: 1 _ Adão _ Cama. 2 - Ler- Papar. 3 - Atar - Vala. 4 - Relevar. 5 - Mel. 6 - Rematar.7 — Etal — Rsra. 8 — Solar — Ras. 9 — Ares — Cara

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Mundodos

Livros

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ROTEIRO NOTURNO

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caipiraA praça da República, que por muito

tempo foi perseguida pelos urbanistas dequintal, agora está sendo cuidada, carinho-samente. Algumas árvores, ou melhor, osplatanos que a emolduravam estão sendosubstituídos, em virtude de estarem todosapodrecidos; alguns tombaram: um até,há tempos, caiu sobre um automóvel.

O nosso amigo Jairo Pinto de Araújo,amigo, também, daquele logradouro, escre-veu uma nota no "Shopping News", inti-tulada "República, Sempre aos Domingos",e, entre outras coisas, acentuava o seu en-tusiasmo, assim:

"O encontro que os artistas de todasas categorias e valores nela marcam, sem-pre aos domingos, veio criar na cidade cos-mopolita, tão desumanizada e fria, um oa-sis para recreação espiritual. Sem esnobar,direi que ela faz lembrar os mercados ar-tísticos que vi na Europa e que encontrei,recentemente, na tradicional Taubaté.Aplausos sejam, pois, dirigidos ao prefei-to Paulo Maluf".

Um amigp telefonou-me dizendo queos pintores e artesãos que lá expõem fo-ram proibidos pelos fiscais municipais.Procurei imediatamente o zelador da "Pra-ça Presépio" — ótimo zelador — e esteesclareceu o mal-entendido:

— Os fiscais, sr. Quirino, proibirama venda de objetos fabricados que estavamperturbando a harmonia dos pintores e ar-tesaos. Os pintores, artesãos, numismatas,filatelistas e capoeiras não foram e nem^rao

incomodados — ordem do prefeitoMaluf — pelos fiscais municipais.

,*

Desenho de Lília A. Pereira da Silva

MONTERRI

19

ELtSIO E MACEDO (fote), nmboj "mniu. d'hot.1" dorestaurant» "O Beco" da rua Bela Cintra, além de re-ccpclonarem como iò «les o sabem fazer, tem » respon-fabilldade de comandar um. das maiores "brlnadas" dtgarçons que o concorrido estabelecimento emprega, paraoferecer o melhor serviço de atendimento da noite paulls-tai.a. Tanto Elisio como Macedo estão de parabéns pelosítliT.os resultados que estão obtendo nesse Importantesetor.

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*AS CKURRASCADAS da "Guaiba", sucedem-se cada veitais movimentadas. Centenas do pessoas jantam • al-n-.oçnm quase que diariamente.

*ANGELA MARIA está lotando a "Bolte Miehel" no ho-rario de seu delicioso "show", quando ela Interpretapara os presentes o melhor d eseu repertório.

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G. A. Penteado Efemérides

HENRI POINCARÉ

17 DE JULHO— "Cérebro vivo das ciências racionais" —

conforme escreveu Painlevé, nasceu o materna-tico e filósofo Jules Henri Poincaré em Nancy,a 29 de abril de 1854, e morreu em Paris, a17 de julho de 1912. Formado engenheiro na

Idade de apenasvinte e cinco anos,era lente' da Fa-culdade de Ciên-cias dc Paris, on-de ensinou rnccâ-nica física e expe-rimental, cálculosde probabilidadee mecânica ceies-te. Seus trabalhouequações diferen-ciais, funções ana-liticas, teoria ciné-tica, eletrodinâmi-ca . e oscilaçõeshertzianas, eleva-ram-no ao apogeuda fama. Em filo-sof ia sustentou quesendo as ciênciasuma verdade, etambem verdade amoral, não erapossível uma guer-rcar a outra equanto à ciênciaconcordava quenão possuía capa-

cidado para fazer feliz o homem, mas poderiacontribuir para essa felicidade. Entre suasobras destacam-se "O Valor da Ciência", "Mé-todos Novos de Mecânica Celeste", "A Ciênciae a Hipótese", "Teoria dos Turbilhões" e "Cur-so de Física Matemática".

Ífi7. Le**--m_ inventa o cálculo lnflnitesi-ÍVI'' trial.

1S..ÍI Invenção da máquina de costura porxo-iu Thimonnier_

1843 Nasce em Tueuma*' o estadista argen-tino Júlio Roca. Presidente da Re-pública de seu pais, esteve em visitaao Brasil no Governo de Campos Sales.

?1857 Em Paris morre ° •nventor da héllc*

aplicada à, navegação, Pedro Lins Fre-derico Sauvage.

?1883 In5tituldo "a Alemanha, sob o reglm»

de Bismarck, o seguro social para ostrabalhadores.

1917 Assasslnl° da família imperial russapelos revolucionários comunistas.

?1941 Em Forta'*--za -***crre o padre Antonio

Tomás Sales, membro honorário daAcademia Cearense de Letras.

?1951 Morre Lolvis -"«"-vet, figura con tempo-

rânea da art^ dramática francesa.

OmarCardoso Horóscopo

ARIES — DE 21 DE MARÇOA 20 DE ABRIL —

Uma pequena dor de cabeça poderá estragar umpasseio prosramado para hoje. Considere de resto

a quinta-feira um dia bem favorável a você. Aquinta-feira é governada por Júpiter que beneíi-cia os seus interesses econômicos.

TOURO — DE 21 DE ABRILA 20 DE MAIO —

O trabalho e o esforço pessoal trarão grandes bene-íicios para você nesta quinta-feira. Receberá umconvite para almoçar ou Jantar fora ds casa. Pro-cure acreditar em suas boas chances.

GÊMEOS — DE 21 DE MAIOA 20 DE JUNHO —

Umas férias iniciadas hoje muito contribuirá parao seu restabelecimento. Deixe de lado a hesitaçãoe tome atitudes firmes, assim conseguirá concre-tizar muitos desejos que tem em mente.

CÂNCER — DE 21 DE JUNHOA 21 DE JULHO —

Dia relativamente bom em muitos setores de suavida, podendo inclusive trazer-lhe satisfações de-pois das 1(1 horas da manhã. Não se esqueça qudestá vivendo a sua melhor fase do ano Zodlacai.

LEÃO — DE 22 DE JULHOA 22 DE AGOSTO •—

Fluxo aõtral muito propicio a todos os seus Inte-resses financeiras. Se ainda é solteiro lembre-s«que pessoa de Sagitário pode lho dar inteira fell-cidade conjugai. Bom dia mesmo.

VIRGEM - DE 23 DE AGOSTOA 22 DE SETEMBRO —

Se o dia não é propicio à saude, em compensaçãofavorece o êxito em tudo aquilo que escrever oufalar. Bom tambem para os assuntos sentimentais,com multa probabilidade de sucesso amoroso.

LIBRA — DE 23 DE SETEMBROA 22 DE OUTUBRO —

Dia muito propicio para as suas relações com pes-soas do sexo oposto. Hoje nem tudo está a seufavor, mas amanhã os astros influenciarão benefl-camente, levando-o ft atingir mais facilmente seusobjetivos.

ESCORPIÃO — DE 23 DE OUTUBROA 21 DE NOVEMBRO —

Dia um ta:.to quanto negativo sob alguns aspectos.Mas. não quer dizer que tudo correrá mal. Bomfluxo astral para questões de dinheiro e negóciosrelacionados com nativos de Peixes.

SAGITÁRIO — DF. 22 DE NOVEMBROA 21 ÜE DEZEMBRO —

A quinta-feira t comumentj o seu melhor dia dasim.in.i, a influência de Júpiter lhe proporcionapossibilidades ae ê:;lto nos negócios que emprecn-der. Suas chances serão aumentadas.

rAPRirfir.Min - DE 22 °e dezembrounriuviuniuu A 20 DE janeiro —Dia propicio apenas para o- nesóclos de imóveis.Esta quinta-feira noderá trazer-lhe algum desen-trndimcnto com nativos rie Peixes Os amigos •parentes poderão íavorecé-lo amplamente.

AQUÁRIO — DE 21 DE JANEIROA 19 DE FEVEREIRO —

Brm fluxo para as relações de amizades, viageme assuntos familiares. Há previsão de que depa-rara com obstáculos e oposições aos seus planos,por parte de alçuóm de Capricórnio.

D F | V P — DE 20 DE FEVEREIROi -_ l __ I_ A 20 DE MARÇO —Uma vontade forte e uma coragem que pode Ir àtemeridade, exaltando o gosto pela aventura é ofl-e lhe dá Júpiter neste dia. Fase propicia «osnovos empreendimentos comerciais.

Ou£a 'diariamente,das 730 as 9-30 horas, pela

TUPIo programa de *

OIRAR CARDOSO

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$ DN ***; Quinta-feira, 17*7-1969 — 2.° caderno

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Hilton Viana Teatro"Lá" retorna hojeno Cacilda BeckerPaulo Goulart retorna

hoje ao palco, depois dealguns dias de descanso.Sabemos que até a sema-na passada ele represen-tou no Teatro da AliançaFrancesa seu espetáculo"Lá". Como seu con-trato com a casa de es-petaculo da General Jar-dim já havia vencido, oTeatro Livre formadopor Paulo Goulart, Ni-tette Bruno e AntônioAbujamra, transferiu-separa o Cacilda Becker,onde prosseguirá com atemporada. Como sabe-mos o autor de "Lá" éSérgio Jockyman autorde "Caim", "A Mal-cria-ção do Mundo", "Sara-vá., 'Boa Tarde Excelen-cia", ("O Vigarista","Marido Matriz e Filial"— peça que está no re-pertorio de Paulo e Ni-cette —"Spiros Stra-gos" que narra a vida deOnassis e agora "Lá",um dos grandes sucessosdo momento em SãoPaulo. O cenógrafo éLuigi Galvani. Ontem ànoite o espetáculo foi rs-sistido por 200 associa-dos da Associação Cris-tã dos Moços.

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HEifc %. IP^ I _*_

Ruthinea de Moraes, Pli-nio Marcos e EdgardGurgel Aranha em "A

Navalha na Carne".

© InezitaNa ultima terça-feira a pia-

teia do Teatro Anchieta esta-va enfeitada de gente famo-sa que foi assistir no espe-taculo que marca a volta deInezita Barroso: Maria DeliaCosta, Sandro Polônio, NydiaLicia, Odete Lara, Mirool Sil-veira e nossas colegas de jor-nal; Christina. a conhecida cro-nlsta social dos Associados, eMargarida Izar.

DercvBcrà no próximo dia 31 a

estréia de Dercy Gonçalves emSSo Paulo, no Teatro das Na-ções. Sua volta aos palcospaulistanos acontecerá com"A Viuva fcecauchutada", deJean Wall e Bcrniann. 3 atostraduzidos por Miroel Silveira.No elenco: Dercy Gonçalves,Roberto Duval, Cirene Tostes,Leda Lúcia, Marcos Mnnini,Norbert Nardoni, FernandoVilar, Bela Silva. A direção* de Dercy e os cenários deNewton Telles. Produção deWalter Teixeira.

CoquetelJfl Soares nos convidando

para o coquetel que será rea-lizado hoje, às 17 horas, nnHotel Jaraguá, quando seráapresentado o elenco de "Ro-meu e Julleta" para a impren-«a. A direção é do Jò Soarese o cenário dc Ircnio Maia.Os ensaias estão ::endo rcali-zados no Teatro Galpão, ondeo espetáculo estreará no pro-ximo dia 26 de agosto.

EncontroHoje. ás 16 horas, r.o Tea-

tro Sâo Pedro, haverá um en-contro entre diretores, atores,pintores, cenógrafos c pessoa?ligadas ao teatro. Lá estará odiretor Federico Pietrobrura.que exporá as futuros planos doTeatro 2 Mundos. Durante oencontro tratar-se-á de assun-tos ligadas a montagem de"O Carrossel Brasileiro" queaerá encenado no Teatro Bra-tileiro de Comedia e depoislevado para o Exterior. O es-petaculo será composto de 8peças de autores nacionais. Se-rá dirigido por oito diretoresbrasileiros e sorão convidadascenógrafos brasileiros o-.i queestejam familiarizados rom oscostumes do pais.

EnsaiosNydia Licia pretende come-

çar a ensaiar amanhã o ef-petarilo sobre Guimarães Ro-ta Crayton Sarsy e Alexan-dre Driver são alguns dos•provados que hoje participa-ri» de ema reunião que NydiaLida e Terezinha Aguiar or-gaiuzaráo.

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«i mmm L^LêfímmÊÈL LLammíMLm

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Paulo Goulart volta hoje com "Lá"

O Teatroda Genteestréia

O Teatro da Genteestréia sexta-feira emFlorianópolis, no Tea-tro Álvaro de Carva-lho, a peça "Línguapresa e Olho Vivo" d«Petcr Shaffer, tradu-ção de Bárbara Hello-dora.

A peça foi dirigidapor Emilio Dl Biasl,que também participacomo ator ao lado doMaria Isabel de Liam-dra, Gerviisio Marques• Eraldo nizzo.

O cenário é de —Alice Prado, CarlosManuel Cristo e IsaacPopoulchl.

TeatroAlbertoD'Aversa

O Grupo Evoluçãode Pesquisa cm Tea-tro Lida, pretendainaugurar, na ultimasemana do més duagosto, o seu Teatro,que levará o nome deAlberto D'Aversa.

Sendo AlbertoD'Aversa um dos no-mes que multo contri-buiram para a renova-cão e valorização doTeatro Brasileiro, adiretoria do GEPT,julgou ser esta a me-lhor homenagem quepoderia prestar aImagem deste intelec-tu.il de primeira 11-nhn.

Z — O TEATItOConstruído dentro

do estilo que se po-derla chamar "Itália-no", atende a todasas necessidades de umbnm teatro, em todosos sentidos. Sua capa-ridade é de 350 pol-tronas. Está situado nUua Santa Ifigênia,n.o 72, entre a Ave-nlda Ipiranga e o Lar-go de Santa Ifigênia,no lado da Igreja San-ta Ifigênia.

3 — O GEPTO GEPT, continua-

dor dn "Grupo Evo-ltiçfio de Teatro", Ini-ciou suas atividade*ha, precisamente, 4anos, ensaiando seuprimeiro espetáculo noTBC.

Em Janeiro de 19G.grupo reinicia suas

atividades, desla fei-ta com n Teatro In-fantll, constituindo-seeste um trabalho deconstante pesquisa, ex-pcrimentai. o e tcori-zaçSo, Tcorlzacao queresultou no i CursoIntegral de Iniciaçãoflo Teatro Infantil,com enorme exito.

Noticias«lo Arena

Augusto Boal telefn-mu para Miss JoannePottlltjcr e obteve con-firmnção da viagemque o Arena deverárealizar a Nova York«o próximo mis. A or-ganização que ronvldaUm elenco latino-ame-ricano para uma lem-porada em Nova York.No ano passado MissPottlÍ7»r percorreu to-dos oj países da Ame-rica Latina e decidiu-se pelo Arena, rm fun-câo dn pesquisa qu*vem realizando sobre osistema de interpreta-ção do Coringa.

A írmporatla em Nn-va York deverá extop.der-se por duas sema-liai, a começar no da19 de agosto próximo.Arena Conta 7.pimbl 4,. texto que «frá apre-sentado.

O Arena dispor, deum teatro de mais tle

"00 !ugi"** tm ottnirua 4- West. teto é.no centro da rmj teatrai novalorquina.

N» volta ao Brasil, «Arena pensa em taze».>quer.»t estaladas «roCidade do Mexieo e Lim»

E* possível que «In-da nos Estados Unido»o Arera «_? apresenteem reitras ridade*. »eoniil» da Tfcettre ofLatán Ameríea: Wa*-hinrton Jffew Or*ear.»

Miami.Ficffli definítíva-Ten-

f* ese*'h!4*> o elencooae participar, da er-etirsâo: Lima D-Jarte.R«xato Cotterie Or -lia -'-.-. ?-¦:::•.

Dercy Gonçalvesestreará nn proxi-mo dia 31 cm São

Paulo.

Santiago, Antônio Pr-dro c alguns dos parti-clpantes de "Chiclete oBanana": Zezlnha Du-boCi Germano Batista eVera Regina. A dire-çãn musical desta vozroube a Theo do Bnr-ros o o baterista 6 Ne-nem que Jtmtarnenl.eom Tlieo Integrava oquarteto Novo. A di-re .fio do esnetaculoiAronn Contn Zumbi. 6<le Augusto Bo:\l. o tex-tn dn próprio Boal em

oa recria com Glan-francesco Guornlerl na mllfitca di. Edu Lobo

Edu Lobo' estará nre-pmtt» em "TJovn Yorkdurante p tempnrndade Arena Conta Zumbinnauela ridade. Atua'-mente. Edu estuda nOSBilndos Unidos.

E* possível que nArena nnrrsrnto nnsEstados Unidos tam-Wm pi show Chlclelee Banana que vem nu-mentindo o seu ...grando succsso< prinel*nntmente nor .se encon-trar em nms ultima.semanal dc ropresentn-cflps, j_ qne seus inte-(trontej. vialorfio paraos Estados Unidos. Koultimo fim dp semanalotaram três das q>jn-tro «-. «^tfpç.

Ante. rie viajar. Are-nn ront* Zumbi serápxibMa durante nma

no mihlicoOs lmtressos

spndo vendi-P"*s poucos

9> "O Milacrr"An*an*'_. Acontecera

o secundo nno rm rar*tar d.*» neo. "O Mi1'*-Pre de Vinlc Snlll-van*', no Tp_iro Tsr?»e-llía Brasileiro. A tm-nrensn — mmn A n**-tu- . — dará grande•—'¦¦—'"ra p'- nconti-cl-wnto.a w.«-"iii _

na CorneContinua mm pran-

de Riice«v* a ten^nn-ra*M popitlar a NC*^5 00 o Incirf *o. de"Navalha na Carne"(a ;r,, - .-, „ premia-

semanarppuillr.la.IA ctíoHns Mfp

da A03 ultimo, tem-pos do um autor na-clonnl), no TeatroGciBpão.

A presença do au-tor, Plínio Marcos, noelenco, atrai a curió-Bidadc ainda maiordo publico pelo espe-taculo. Varias pessoasque j_ viram o espe-tticulo, voltam a revê-lo pelo presença tlpPlínio Marcos o pelasInterpreta-ções de Ruthnélas daMoraes e Edgard-Gurgel Aranha,.

A temporada noTeatro Galpão ter-mina dia 3 de agosto.• Ato Sem

PerdãoJosé Renato prosse-

gue os ensaios de "AtoSem Perdáo" (AntI-gon. . de Mlllor Fer-nandes, com LeonardoVilar, Eva Wilma, Ed-gard Gurgel Aranha,Odavlas Petti, AnaLucln Vosconcelloa oCláudio Luchesl. Oscenários e figurinosserão de Flavio Impe-rio. Esta será a qunr-ta produçSo do GrupoUnião no Teatro Ita-lia.

Leonardo Vilar qu»nesta produção doGrupo União viverá odifícil papel de Creon-te, participou tambémda montagem de An-tígona, de Sófoclesfeita pelo TBC haanos atrás. fazendopnrte do "Coro" eque Unha a saudosaÒicilda Becker no pa-pel-tltulo,

Eva "Wilma que vl-verá Antígona, destafeita sob a batuta doJosé Renato, fez tam-bém sua estrela noprofissionalismo, em"Uma Mulher e TréiPalhaços" sob a dire-çfio dc José Renato.

Odavlas Petti e Ed-gard Gurgel Aranha,trabalharão pela pri-meira vez com JosiReno to.

O TeatroGazeta —Temporada»lc TeatroInfantil

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Fernando GóesEm Tom de

Conversa

Cadê o frio?ERA

o que todos perguntavam, há uns dez dias,fazando mofa do famoso e temido invernopaulista. E o frio nada de dar a sua graça,

pelo contrario, o que tínhamos era um sol ver-melho e ardente, um calor de fazer inveja aoscariocas. Os saudosistas da São Paulo da garoaqueixavam-se que até essa característica de frio-renta a cidade perdera, como fora perdendo tan-tas outras coisas que a despersonalizaram. Era,agora, uma cidade como tantas outras do Sul oudo Norte do Pais, incendiada por um calor vio-lento que amolece o homem e o torna pregui-coso, com tendências para o "dolce far niente",para o bate-papo de horas e horas num café ounuma esquina, enquanto a vida vai passando. Afrase celebre de Castro Alves sobre o frio pau-listano vinha à baila, lembrada com saudade: "SáoPaulo é um pedaço do solo, pregado a goma ara-bica nas fraldas da America". E toda gente, can-sada do calor, enfarada e entediada de sol, comoque implorava por uma mudança de tempo, umfriozinho que desse ao inverno paulista a suadignidade de outros tempos e mantivesse a tra-dição.

Sub:to, do dia para a noite, o tempo mu-dou. Mudança brusca e violenta que assustou to-da gente pela força com que o frio chegou. En-tão foi um desengavetar de agasalhos, de roupasde lã, de capotes, cachecol e camisetas de fia-nela. E vieram palavras de revolta, porque afi-nal de contas os que reclamavam contra o ca-Ior — e éramos todos — desejavam apenas umfrio suportável, daqueles que fazem a gente es-fregar as mãos de satisfação diante de um prato

de sopa fumegante, ou nos faz aceitar com ale-gria, às oito da noite, o convite da cama, com ovelho cobertor de lã bem estendido. Esse, sim,um frio humano e bom, que até aviva o inte-iesse da gente por uma porção d. coisas, esse ofrio que desejávamos. Mas não o que aí está, frioque "corta mais do que navalha de espanhol",como diria um dos bons poetas da cidade. Umfrio que não há Cristo que agüente, um frio queestá matando e que amedronta velhos e moços.

De mim, direi que já fui um adepto dos tem-

pos invernosos. Hoje em dia nâo sou. Prefiro tem-pos mais amenos, gosto do sol como os lagartos.Nâo ob-itante, como todos andava eu também ir-ritado com a ausência do inverno e a deserçãodo frio. Aonde tinham se escondido que não apa-leciam7 Passara junho e, com ele, a noite mai.fria do ano sem que fizesse frio nenhum. Ju-lho chegara e o sol, descarado, continuava im-perando, no mais completo descaso pela divisãodo ano em estações, desconhecendo que há pri-mavera, verão, outono e inverno, e que até hádias marcados para quo cada uma delas entreem exercicio, cumpra o seu dever. Sinais dostempos, da era alucinada e convulsa que esta-mos vivendo? Fosse lá o que fosse, o que euqueria t-ra um pouco de frio, um invernozinhoque fosse, para amenizar as agruras do calor.Afinal, o frio, atrasado, chegou. Faz dias que aíestá, duro, vingativo, de lascar. Mas não era es-se o írij dos nossos sonhos. E todos estamos cho-rando nelo calor que perdemos, ansiando pelavolta do sol.

ESPELHO DA SUA MENTEPode-se confiar em um mentiroso crônico?Resposta: Sim, se a pessoa responde a um

tratamento psicoterapeutici; não, se não tiverprocurado ajuda profissional. Um indivíduo quemente habitualmente e aparentemente não po-de corrigir-se, deve ser analisado para que sesaiba o porque ele não pode dizer a verdade.Em quase todos as casos de um mentiroso cro-nico, é necessária uma analise da sua infânciapara se descobrir o porque ele adotou a mentiracomo uma defesa contra a.s conseqüências dequalquer coisa qua tenha procurado realizar.

por John Comvell

pente você sente o choque. E' o seu dia defolga. Se há qualquer quantia de dinheiro quepode comprar o sentimento de alivio e felicida-de que você sente ao se refugiar de volta nacama quentinha, faça-me saber.

Férias separadas prejudicam um matrimônio?Resposta: Não. Isso náo quer dizer que o

matrimônio não esteja correndo perigo se al-gum dos cônjuges deseja gozar ferias sozinho.Eles podem ter deixado de se amarem, ou tal-voz nunca tivesse existido o verdadeiro amor.Talvez férias separadas sejam a solução. Ou ocasal descobre que não pode viver separado oudescobrem aquilo que nunca havia vindo à tona:do que não havia amor suficiente para um ca-samento feliz.

As pessoas tem que nprender a ser felizes?Resposta: Não. Tudo o que .se deve apren-

der é saber como apreciar a felicidade e reco-nhecé-la. Veja uma coisa simples como esta:você acorda em uma manhã fria e «cura, nahora habitual. Você se ergue devagar, nfto de-se.iando o contato do chão frio, quando, de re-

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A televisão documenta chegada do homem ò

A TRAJETÓRIAAPOL0 11DA

NA TV-TlA população acompanha emocionada _ mde aventura do homem dos nossos dias:

gada à Lua. E' enorme o intea cr.;.

re.se quo certao assunto e a emoção que .suscita é igual emir'das as pessoas. Por isso, todn mundo vai í\vpregado nos aparelhos de TV para assistir!trajetória e à histórica chegada do homem sjsatélite da Terra. A TV-Tupi começa hoje.transmissão que vai ser diária. Prestam ateção aos horários: hoje, às oito horas e trinta3dois minutos da noite, o Canal I transmitiadurante quinze minutos detalhes da ascençáo ."Apollo-11"; amanhã, no mesmo horário; sabá-do, às cinco horas e dois minutos; domingo,ijduas e cinqüenta e dois minutos da tarde, a'.trada na orbita lunar. Segunda-feira, a traimissão será de madrugada, a primeira às d.e cinqüenta e sete minutos, durante dez minuto;,a aproximação da Lua; a segunda, às três1doze minutos, durante duas horas e quarentaminutos a chegada a Lua: a terceira, às de .dois minutos da noite, durante quinze minute,Depois, novamente na quarta-feira, as oito e dáminutos da noite, a saida da orbita lunar.Ninguém vai querer deixar de ver este momé .histórico, que representa a conquista do espajosideral.

Miss BrasilNo sábado, a TV

Tupi estará trans-mitindo em cadeiacom a co-irmã doRio de Janeiro, viasatélite, diretamen-te do Miami Beach,na Flórida, EstadosUnidos, o concursode Miss Universo,no horário das de.e meia da noite.Sobre o assunto,uma novidade: ascandidatas vão can-tar — as garotasapresentarão umaseleção de cançõesinternacionais, <> ,,repertório escolhi-do ò o seguinte:'On a WonderfnlNight Like To-night" vai abrir nespetáculo n pm se-guida "Aquários"etn inglês, seguidodo "Love Is Blue",cin francês; "Vola-re" cm italiano:

Mack The Kniíe".em alemão; "Garo-ta de Ipanema", emPortuguês; "NeverOn Suntlay", emRrego. e finalmenp»•Those Wero ThoDays" rm inglês

CloudyrNa semana qupvem Claudyr Gui-

marães, que estevnsábado na "GrandeParada" da TVT"PÍ e vai defen-der uma composl-çao na Feira Per-manènte de Músi-ea Popular Brasi-l?.ra. vai cantar noAtlético Santista,num baile nrgani-rado pelo CentroSoeiai dos Guardou

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Civis 'le Santos. lii,Com Claudyr esta- les com«?ríio o conjunto nr- dores 'in Csquestral Pop Six, tle FanWPaulo Sérgio. Nal- Carnaval.va Aguiar. Walcli-mar da Pilantra- Q A lusgem e os violonis- „tas Los .Ver. Wí,5

Luís Ant*O Festo cedo prote

.lunto com o con- ra a TV»9vite para compa- _ma>sérieireclmento íl Festa gramas 1»do Vinho, em An- "Espaço!.tiradas, sul de Mi- do âj a:nns, vem o progra- astronáuticama, com atraçõM serão seu!que nâo sáo de jo- com aRar fora: Wander- homem 'loy Cardoso. Ac- h o m e«naldo Rayol A»Pr.".'.:Escola de Samba Planeide Mangueira, Elia- da prop»na PIttman, Djal- zem fi'!-ir.a Luclo estarão entrevir!»*

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Ultra NotíclfcSFumes e DesenhosRedação KsporteZastrasinhoCine Tlgrinh.0A Bola Eotá na Mes»Edição ExtraPapai Sabe TudoCamaia AbertaA Grande MentiraDesenhos e FilmesAqui. F..itn» \'osA Rosa RebeldeZas-TráaAntônio MariaSesião das rr&iXOnia e VocêDesenhosMa*inê _* GalaIvanhoéMappin MovietoneSessão Zig-Zn*Um Disr-Jackcv porDi?Durango KííVingadores do EspíCOEmruanto Houver E«-treiasPatrulheirosMapoin MovieSoneA Menina do VeleiroAzu'

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DN — Quinta-feira, 17-7-1969 — 2° caderno ?

ima luta contra o "Estrelismo"!ii entrevista coletl-

So do termino da

•J _ o produtorChase explicou por-

í jUls usai- , «grandes%a ma película, ar-leon o *star system*W-o pagamento defi, de dólares comof» alguns astros e es,', evidencia. Decla-

_ tinha um orçamen-,Uhões de dólares pa-

gafcColossus». Ao in-Justar metade desseI, contratando duas ce-|m preferi usar um

praticamente desço-1, de gente nova mas

besta forma,concentrar-me mais na

rio propriamente dita,Io o dinheiro onde era

0le necessário para onoramento técnico, cenl-"artístico do filme. Oéto é mais forte do queíviduos envolvidos no

caso. Se usasse um astro fa-moso no principal papel, teriaque me concentrar em tornoda sua personalidade, a íimde que o resultado na bilhe-teria não afetasse o seu bomnome. Haveria, tambem, ou-trás coisas a considerar: oator em questão passaria otempo todo preocupado comsua carreira, enquanto que euestaria preocupado apenasem fazer uni bom filme. Elenunca seria grato por qual-quer boa cena que eu lhe pro-porcionasse porque o produ-tor não estaria fazendo nadamais do que a sua obrigaçãoem se tratando de uma Bupercelebridade e, neste caso, ha-veria um conflito pessoal queprejudicaria a realização detodo o filme!

Chase não esconde que,com o seu «Colossus 1980»,segue o exemplo de «2001Odisséia no Espaços-, que eleconsidera uni dos filmes maisfabulosos de todos os tempos,

(Por Dulce Domoiceno de Brito Comiglio, Correspondente doi "Dlorioa Associado." em Hollywood)principalmente porque não ti.nha astro, nem estrela, for.-çando o publico a aceitar otoma e a técnica, antes detudo. «Colossus» é uma es-toria de ciencia-ficçãb quemostra o mundo em meio auma guerra de computadores:um russo e um americano. Oprincipal papel masculino éinterpretado por Eric Brae-den que, até há pouco tempo,usava o nome Hans Gude-gast e desempenhava o oficialnazista na serie de televisão«Ratos do Deserto», o ta-lentoso ator alemão resolveuadotar um nome mais cinema-tografico para esta .sua es-treia na tela grande. O prin-cipal papel feminino de «Co-lossus» é feito por SusanClark que recentemente es-treou em «Coogan's Bluff»,com Clint Eastwood. Con-fessou Stanley Chase:

—Fiquei muito honrado¦quando a Universal aprovouo elenco «sem nome» que eu

havia selecionado para o meufilme. E' uma prova de con-fiança na minha capacidadede produtor, pois nfio seriavantagem se eu dissesse aoschefões do estúdio: «Vocêsdevem apoiar esta produçãoporque já contratei TonyCurtis ou Elizabeth Taylor».Ademais, acho mesmo quebrevemente o «star. system»estará obsoleto. Então, o te-ma de um filme será semprea atração para o publico.Aliás, já ouvi muita gentedizer: «Não vou ver tal fll-me porque já estou enjoadodo Frank Sinatra!» E, jus-tamente por causa da presen-ça-de determinado astro ouestrela, a pessoa nem tenta'saber se se trata de uma boaestória e de uma boa produ-ção. De minha parte, pro-curarei continuar trabalhan-do apenas com elementos quenão exijam o estrelato acimadas minhas produções.

Antes da estabelecer sua

produtora nos estúdios daUniversal, Chase era um dosresponsáveis pelos filmes pa-ra a televisão realizados pela«Screen Gems», subsidiariada Columbla Plctures. Veio aHollywood após montar inu-meras peças de sucesso naBroadway, tais como «AMoon for the Misbegoten», dqEugene 0'Neill, «Thé Pòtting:"Shed», de Graham Greene;«The Cave Dwellers», de Wil-liam Saroyan e «Three PennyOpera» de Brecht-Weill, sen-do que, por este ultimo musi-cal recebeu o prêmio «Tóny»de teatro.' Agora, no cinema,Stanley Chase pretende con-centrar-se na produção dofilmes que atraiam o especta-dor pelo seu valor próprio,não apenas pelos nomes que«garantem o sucesso debi-lheteria». A Universal deu-lhe um voto de confiança em«Colossus 1980» — agora res-ta-lhe provar que a sua teo--ria dará mesmo resultado.

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FOPULAn - Rua Coutd a« Man-.hles, H9 — -A enseadado» desejo»- - "Ej-.e m-indoM. loaoo e eicandaloac- —I» ano» - desde I horaa.

PIOALLE - Lirto do Arouche,416 - -o per-dao". d Oeur-ae Pepparo ¦ jean .- ¦ t —18 anos - deaíe 14 heraa

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PEDRO II__ n_s et» Tlaiblra».|** — "O pistoleiro 6o Valti**WBo" — -o* doa fUdla-dores- - » »nM _ ÍMd, tMRU,

MPCBLICA - rr,t, e» Rrpa-fcjca — ~TH_\ ft leme* ro ma*-*• - 'Urt - UJJ. «.».15-10 • a horaa.RfOINA - Ar. Sia j,4o, l!MFote 33«.r7-_I — T»K1 cn_»•*** r» «pijo- — ;« «ic»«. 14.», it. um • n

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RIO BRANCO - _.. _3o s_im"** csi-_,?._.- _ 14 >M)14.1Í. l«4». 1».W. Maa¦mt,*íSL ~ *'• •*" •,c*°- •¦ -Rir_w t__ ___-._.. cau'-o t__.té__ e_ ítmsio- —

II a.-_es - ..-. | fcau»

,-?H% — *o BtHtfe c*çtísr*">~ - dT«5» 11 •¦ •«¦

WINUSOR - At. Ipiranga. 074— "Um golpa daa arábias",com Jcrry Lewls — livro —13.30, 15,40, 17,50, 20 • 33horas.

BAIRROS

ABAETÍ — R. GarlBaldl, 232 —Fone "52-5379 (Ilarro Funda) —"Cem rlílrs" — 18 anos —20,15 horas.

ALADIM — At. Celso Clareia,378 — "üma cidade contra umxerife* — "Uma lourlnha ado-ravel" — 10 anos — 18,30 ho-ras.

AMAZONAS — Praça Padre Da-mlfio — "Com 007 sò se viveduns vetes* — "Frenéticos doritmo" — 14 anos — 14, 17,50e 21,40 horas.

ANCHIETA — Rua Silva Bueno,1040 — ' "Oa espiões matamem sílmclo1* — "Os sete pis-tolelros" — 10 anos — 14 •18,30 horas.

ASTOR - Av. Paulista. 3073 -"Feiticeiro da florceu enean-tada" — livre - 13,40. 15,45,17.50, 20 e 22 horas.

ASTRAL - Rua Coloxo, 1011 -"E o bravo ficou só" — "Mo-clnho rucrenqiielro" — 10 nnos

17,20, 19,25 i 21.30 horas.ASTRO — Av. Cupecí, 1013 —

"Os doze condenados" — 18,30horu,

BFI.AS ARTES - Av. Paulista.Kl — "Fome de amor" — 18nnos - 14.30. 18, 17.30, 19,IÜ.3P 22 c 23,tf> horas.Pecos- — 10.30 horas.

BOREAL — 1-80. 8. Joio Ba-' tls;a — "Os proíliilonnli ChmatancV* — "Meu nome èPec,'»" — I» e 1» horns.

BRASILANDIA - nua Parapul"A farra doa malandros" —

"CarrousM?! de emoçôss" — H-ue — 19 bo;as.

BRASÍLIA - Ria Bri» GnllOPeixoto — "O plitolílro lm-provlsario". com Canllnflaa —livre — 19.20 e 31.40 nor..».

BltLNI-flRAfl^- A" Celso Oar-cia — -On rilpe da» ar»-hlns", c<m Jerry Lewls — ll*vre — ctide 14 boras.

BRUNI-SANTO AMARO - AtAdolfo Pinheiro. 34 - "Vase-.lpe daa ar.-tta»-, cora Itr-ti Leal» - Une -horas.

ESPETÁCULOS¦ CINEMAR — Ar. Adollo Pinhei-

ro — "Uma cidade contra oxerife" — "O marujo tremen-

¦ duo" — 10 ano» — 13,30, 17,50e 21,40 horas.

CLIPPER - Av. Santa Marina,2610 — "O tlijro e a gatinha""A qualquer preço" — 18nnos — 19 horas.

COLISEU — Av. Lula Stamatl»,1137 — "Cnnçflea o confusões*

"A volta do pistoleiro" —10 anos — 19,45 horas.

CONTINENTAL - Av. Imirim,293 — "Reze a Deus e cavea sua sepultura" — "Dois Rin-gos no Texas" — 10 anos —19,30 horaa.

CRISTAL - R. Tamuata, JM"Afínaldo, perliro k vista""Dois Rinftos no Texaa" —

10 nnos — 19,30 horas.CO.SMO 70 — Rua Augusta. 983

Walter Disney: "Um »mor<le companheiro- — "UrslnhoPufíy" — de.*enhos coloridos

livre — 14. 16, 18, 20 t22 horns.

CRUZEIRO — Rua Domingos daMorais - - "Uma cidade con-tra um xerife" — "Vlklngecnnq,iln*ftd3rps" — 10 anos —14, 17,50 » 21,40 horas.

DOM JOS* - R. Antontr-ta. 33"Prot!*slonMs da matança""aStipe.- nRente em Casa

Blanca" — 19,45 horas.DUTRA pal^T - R Aüare-

manditaba, 15 — "Plnocrhlo""Na plata doa bandoleiros"livre — desJe 14 horaa.

ESMERALDA - av. ou. o.tm-pio Ila Silveira - Fone 51-1414

"20 quilos de coníu.-to" —livre — desde 14 hO"M.

ESTÜET.A — R. Do-qj« da Snil-de, 134 — -Oi et dfies bir-um nn il>nc|n" - "Audáciados vllálnes" 1* anoa —18,40 horas.

IT.STIVAL - Ru» Dep. LacerdaFranco — "Tarmn e o tteálBttlobo" — 14 anoa — 14,3u,IS,"), 18,10, 20 e 31.15 ho-ras.

mMUETTA - R'_» Fradinu»Coutinho, ?21 — "Nascidos pa-ra perder" — colorido — ltanos - desde 14 horas

BRUNI-V.LA-NOVA - AT Ban- ,to Amaro. 14 - "O» paque. ]nr". com Lel.a Dlnll « Wal- |ter rotirr — IB anoa — 14, t11. 11. 20 • 23 horaa.

CABOCLO - h jnaquin «ar-ra. 1593 — "O síiihor da tuer- |ra- — "O ulilmo pôr do eol" i

19.30 horas.CAVUELAF.IA - At. OHllheT- j

mt cw-chlsf — "A lana d--» .malüMíros* — "No pai*!** tí* 'H*iiJ" — livra — 13rí« •11,40 horaa.

C/ViAIBA-PALACE - E»-.r. doCann!S>». lid - "O» -_anh*e«de Mararoct- - -Rirea dadesluna" - 19.33 horat

C\PK1 - B IJo*niB«*a t* mio-ral« - -Cot!ÍJ»ft« ío Ocrdo •> Marro" — -Palot nâo In-»-modar - IHre - 11 b~f

CtRRAO — at. dons. Carrlo,1T41 — *cs:r» ftwul" —-T!t» MisU- — 11 ar.-» -18.30 horas.

CFSTTWARIO - At. 0_U_t-me Ca-ttSm. Kl — -» Col-ncu, * «no arníco* — "Co*i . • da» AraKa»" — »«•

II bemCt—JZM R I«»-»=a. Il»> -

Um» W3-5«43 - -» «i!k.a d»CMifJli»- — Uvr» — dtiít 18h^-tis.

desde 1» ¦¦ FONTANA - Ar Cel-o Gama,243 — "H-j te amo" — Uvrt- 14. 10. 18, :c e 22 horu.

rENH-H-LA''» — R OUlUUWhtia — -lí—_t tesa J =»-troa d» «liara- — 11 aa» -14, Ií. U. 3» e !I toca»,

_-.:•_'._ - *s_s _K>srs_. Sas-ta. 139 — TtCt T7%-&ft* —•A íarr» e>: a___tsra-Ett» — II, 59 e JI !_=-_ -

OARDEL PALACE - AT Oua-Pira — "Jíeutron enfrenta aquadrilha do karatí- — "Afurla doa ptitoft&nt* — 11anos — 1«.J0 horas.

OA/E1A ^ Passluu. 100rom 35-9117 - -O pro-

leu- - II anot — 14. -.'..:.:¦••:; ___-

Oí/ETlNf» a. r, ,-..--' - Fcn, tt-llll - -A prt-wèt% Hlti dê ua b^Tiem-

11 a- . - lt. :• :_ -ít_ • t- bsria

GOIÁS - Rua ,i. ¦• 1P9 —Fo__e :>.--• t - -c__ etn tim Um* dou mt." — "Ar-E.*<*3 »?é o* d«j*e»" — 14 ano

14.10. ITJN e 3.1J0 híra».

OIORIA - R^a ao OT»ü»»a«w2Z5 — "O ¦_.*:*¦ óe mar* —"Aparot da C**p«ira* —ti.» horaa.

ORACKA - At. 6tr.ro .-iro.im - rt=» in-iia —"Xaartin para p*7__tTm — tt

- • — 3* t £3 r*-t«OCAftrJA — A». a*c*-3 Axira

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HAWAY — Rua Turlassu, 734 —"O profeta" — 14, 16, 18, 20a 22 huras.

HOLLYWOOD - R. Voluntarloeda Patrl», 3103 — "Uma cl-dade oontra o xerife" — "Ins-petor Closeau" — 10 anoa —desde 14 horas,

10ÜATEMI - R. Icaateml, 1191Fone 262-5182 — "A brlen-

da do diabo" — 18 nnos — IB.17,30, 20 t 22.30 horaa.

ITAMARATI - Rua Barlo deTatul — "A farra doe malnn-droa" — livre — 18, 30 • 22hotaa,

ITAPURA - At. Preletto Pae-(Cí, '6 — Fona 38-4760 —"A farra dos malandros» —livre — 18, 20 e 22 horaa.

IPANEMA - Av. Jurecl. «7B —"Gringo selvagem" — "A ma-quina de fazer blklnls" — 10anos — 19,3o boraa.

irü — Rua Maria Amalia Lopeitíe Azevedo, 1034 — "OperaçAoBAo Qenaro" — "Carga dà ca-vaiaria" — 19,30 horas.

JACYMAR — R. Woísa Senhorada Lapn, 280 — "Nascidos pa-ra perder" — 18 anoa — desda14 horas.

JADE - Avenida ClDucn. 43 —Trogram* Japonês — 19.30 ho-raa.

JAMOR — Rua Ccmlrjri daMo:ala — Vo me»tre rom ca-rinho* — Ilrfe - desde 14horu,

JAPI — Roa Emílio Uàrengo,812 — "Jo*, o pistoleiro lm-pla^avel" — "Quando duaimuíhertj pw-ani" — 18 a:;os

19,20 horaa.JARDIM - .1 FradtQue Cou-

tinho. 377 - For_e 383-1933 -"Um aolpe du (.rablaa" — livra

desde 14 hotar.JOA - Av. Iblrapuera. ::2» —

"Prcoa \ rm para mai * r" —"Moiutro de um mundo per»dltio" — 10 anos — 19,30 bo.raa. .

.•!...: - Rua Dr Joio RI-beiro — "A farra dos ma:an-tíro\" — "As pílcoicjlcaa" —livra — desde 14 tou,

L1N3 — Av. Una de Va<c<ince.os"Cau dipla a ponto Cr Cé-

la" — 10 ano* — desde Uheras.

LUXOU — AT. Brif. Lula AB-tonto, 233 — "A décima Tltl-ma" — 14 ano» — desde 11boraa.

u,.i - rc - Ro» Aotusta .••!Mie J1-1W7 — "Oi In-.rt-

pldu» hffxens e_n aeua cAlharn-»*,-»» inaratllh»»**" - bvra

13.J9. 15.40. 17.M. S0 e S3 h.

MARACBA - Bi.» Auroit». 771-A hera » » tei i( Av:-

a-f.o Uatr»t»- — 14 enci —14. 11. li. S0 e M boraa.

UARACA3IA - R. Saltador «-nie» — *A Mn de Kit»¦¦_ - - — -Noüf* í* lUnkcl!"

14 ase* — 18.39 horas

V X'.- ¦•—: - At UorraoL IJt»r__t 171-iu» — -o •;• •

•ecrew deaafia i.:--~._ — ttaaoa — detdt 14 borai.

MCNACO-BILtM - r. .a Uar-«tia dt Aktaswt. X» —"Callgeraí*. Urra d» _ntro* —-A i:r.ir « dt pti* »«=»-lha- — B«r» - d»4t 14 b»-raa.

M •¦- MI' : ' - r. l--.rr.---- | RIOMM P laz*. t - not I

NILO — Av. Jnbaquara, 1J3 —"Nfto rherèço võoô" — livre

19,30 e 31,30 horas.NEVADA - It, Hllvlo Romero. 83

"Oa espiões atacam e"n ei-lendo" — "Audácia dos vi-klnga" — 14 anos — 10,30hora?.

OUHO VERDE — Rua da Mooca,2619 — "O do".ar íur, do" —14,30, 19 * 21 horns;

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PAL/DIUM - At. FranetrcoMoratO — "Um homem paraIvy" — "Cav.vlga e mata" —14 anos — 19,43 horas.

PARK — Rua Augusta, 2823 —"Um homem tem 3 metros riealtura" — 14 anoa — 14, 16,18, 20 e 23 horas.

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anoi — desda 14 herns.

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PARUI - Rua Barra do Tlbefl,B57 — "Serviço secreto à Ha-Hat t" — "Sete homens daour * — 10 nnoa — 19,30 ho-ra-

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vezes" — "Terra (tuanguen*tría" — 14 ano» — 18.10 Lo-Rh

PENIIARAMA - Priça 8 de Se-tembro — "Roberto Carlos emritmo d< aventura" — "Quar-lei nio. 4 hotel" — desde 14l.o rai

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PICOLINO - Rua Auiusta *"20 qullcs de oor.fusfto" —

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«Pestana — "Tarran a o me-:,l. . da selva" — "Baguncei-ro arrumadlnho" — desoe 141_>TH%.

Plaía - Pça :3 d* Uaio. «ra"A grande nclta rie Bln-

go" — "Assassinato p^go emdo!axes- ~- 10 anca — 14,17.40 e 21.39 ' -: •

PRAIA - At. Jullo Brrno. 1813"A morte nia conta os do-

lares* — "Nia mereço vc«4"14 ar..-» — 19.30 hora».

RADAR — Av. Cacto Amaro,821 — "Cma cidade centra umaertfe- - 14.». 18.20, 11.10.20 a 31 horaa

r_..-.L\c.:." - R. Au«-iu. riRue »-«..» — fe- ..•: de

desenhei" — Htt* — desde 14hor ai.

!•: x - p.-s p.-i _!,__,. iaFone 13-7330 — "A mansAt

d* hemem *•-. *:-»' — "ter-rin! aaspelu" — II anca —itjo bani.

RIALTO - Raa Joio TtocsraFor_t 13-7J31 - "Oom «7

só ae *lv« doas reses- — "p*-pal roce f«4 om berrt" — 14t :¦ :-' bor»t.

__;•.:_¦;.< - at Usa dt \.% -.-cetos — *30 ç-;: a d* oesia-slc- — . ¦ -t — detdt 14 bo-ras.

r.oir - at. c» »» o»rdtL «t-Vra tíl*d* ooctn • rr-

ttle- — -Mtr-lt treaaessilo--*-¦' 14 beraa.

__ Padra ;~4_. iluratx,— *r=s gtíp* ^m» Ara-

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0CA5ABAR-- - a» tsvtrêac-ecft"tt. tní — -At wt__itw.9 wUlÊmWi ee« «Jtf^íT Pcc- .t!. - -O ___ sm ft*e *• 1a^s59¦ — 6»r» — •__» iIM

l_-, t _ Itm leni D-trt - ::-_". :: t:. -.-•¦. Slt n boru

SASARA - '". i ;¦¦•- -r-t :•

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Mi o-tn» — •_ o ___, nttn **" — Stt íl-J» focaa.

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SNOB'3 AUTO CINE — AvenidaSanto Amaro, 5462 — "A ma-quina de fnrer milhões" — 10anos — ia, 20 e 22 horns —Domingos, ic.s.síio Infantil às 18horas.

SAO BERNARDO — Rua Maré-ílhftl Deodoro, 037 — "Plsto-ldro do Passo Bravo'1 — "Deolhos vendados" — 14 anoa —desde 1'4 horas,

6AN REMO — R. Domlnjol deMorais — "Um homem tem 3metros rie nlturn" — 14 nnos— 14, 10, IS, 30 e 22 horas.

SANTA INtS - Alameda RainhaSanta — "Os vencidos" —"Slenrlo 77 vivo ou morto" —19 15 Hora».

SANTA .F.ABEL - R. Faaauma"Quartel níio é hotel" — "Co-mo roubar um mllhfto de do-tarei" — livre — 14 hora» —"Oem illlcs" — "Quartel nüo

é hotel' — 18 anoa — 11,30horus.

SAO OF.RALDÓ — Trav. N. Sda Penha — "Cama mortal*

"Oriente contra Ocidente"18 anos — 18,30 horaa.

SAO JOAO - It nona Ua.tilde, 171 — -Fantasia" —"Quando a primavera flores-ce" — 14 e 18 horas.

SAO JOKOB — at, celso Oar-da, 6333 - Fo:.l 285-074, -

"Cem ride»' — -o valedas bonecas" — 18 anoa —tíeide 14 horas.

SAO LUIZ — At. Celso Garcia"Os capita maUm em si-

lenolo" — "Meu nome é pe-©os" — 10 anes — 18,50 ho-ros.

SAU MIGUEL - Rua ArlindoCola<;o, 27 — "Um homem deCativou City* — "O espiãodos olhos de ouro" — 10 anos

19.30 horas.BAO SEBASTIÃO - Rua Ma-

ria Calota, 810 — "Diabrurasdoi anjo* rebelde*- — "porum mllhlo d* dólares" — 14horas.

S. VICENTE - Av. Cel Franetl»lnacto. 199 - Fone 83-4770 —"Os bravas nunca morrem* —"Danle; Boné" — 14 ar.os —19.3(1 hora».

SATURNO - At. Itas-jacu. 789"Rlngo nio discute... ma-

U* — "30.000 legues s-jbmart-nas" — 14 e 19 horas.

SINGAPURA - Avenica Aleerta

Blyngtou — "Comandante Pu-ria- — -O diabo de Vlla Ve-:...." — 10 anca - 19.30 ho-ras,

SOBERANO — Estr. do Verme!-r» — "Lur i" » coisa o araoi^"

"O? rif:« da dwforra" —11,10 hort._

SOL - Rua Oea Ataiibt Leonel*Ot e : /•) atacam em si-

IflXW — "Atsaatlnc* a a*n-?.- ': ' — 10 ano* — \_.l_hora*.

6T. TROFE2 — R. Antvtta. JI»"A" tíi-eiica Tííínt* — 14

anca — dewfe 14 berat.

TATIIAFE - »T. CMl* Oattltlc,-.e ; ' 1. » - -Ao oift-

li» _*rz earliJbr". rara ^:.!ni7•¦ .¦¦-¦ — *Te*a num tntX" —«rr» - U_St t 18.49 bon*.

TROPICAL - Rsm Rirsv 731 —

Pfcr.t : -: -4 — -Car»a mor-tU- - ti »--, — t».4« t::j« boraa.

TCCCRUVl — A». TnraraTl. nl~Tss9 feaceia _io deTe

merrr:" — *T*^_artí a tn»!:*¦;¦-' — lt aaoa — tt bo-r»a — "Veiurtl a tra» »r»-P«- — bir» — li t :¦-:• bo-ru.

CSIVERSO - »». oe» o,- •«Fe** :.¦:¦¦., — _a çd-

fe* d* e*3GfwAW — Tete^á":e a__»-t - _*_, u horat.valpara__do - at. noml j nzmo n - _»r»?»

VERA — ístr. da Ajua fTla -"Pistoleiro da bala da ouro*"Os mil olho* de Sumuru"19.30 horaa.VILA RICA — Av. Santo Ama-

ro, 617 — "20 quilos de con-IiisSn" — livre — desde 11horas.

VARA — Av. dns Autonomistas,405 — "Ao mestre com cari-nho" — "Bandoleiro do Ari-7oim" — 13,30 horas — "Tur-ban tea vermelhos" — -o c_i-(laver ambulante» — desde17,fi0 horas.

YPI! — It. Marta Amalia de Am-redo, 1031 — "O íantnstleoRobinson Cruro#" — "Somen-te os fracoa s* rendem" —19,30 horas.

VITORIA — Av. Álvaro Ramos,32O0 — "Prnrisr,!..nais da ma-Unça" — "Slmbnd, o marujo"

14 anos — 19.30 horas.ZELINA - Rua Zellna, 238 -"Minha filha 6 ura problema""Minhas trCs noivas'* —

19,30 horas.CAMPINAS

ALVORADA — It. Recente FelH,•' 277 — "ríaaclriiis para perder"18 ano» — 19,30 t 21,30horas.

BRASÍLIA • R. Barreto de Lema"Eu ti amo" — livre — 15,20 e 22 horas.

CARLOS OOMES - R. Campo»Salea — "O porto do mansa-cre" — 10 anos — 14,30 a19.30 horas.

CASA BLANCA — Praça CorreiaLemos — "Ghlrtríik, o monatrocrlsllalo* — 14 anos — 19,30 t21,30 horas.

OURO VLRDE - At Conceição,259 — Fone 8-1129 — -Ber-barei:a* — 13 ajios — 14.30,19 e 21,30 horas

REAL — R. Oviv. Peiro da To-ledo — "Johnnjr Wett, o ra-nhoto" — "Rita, o mosquito"14 anos — 19.30 horas.

S JOSÉ - Rua Pauta Bueno.._2 — "Inctmiparavei esplio""Este mundo * dts loucos"18 anoa — 19.30 horas.

S. JOROt - Av. du Amorei-ras — "Um homem para l\y""Aventuras na oosta doMartin" — lt ano» — 19,30bora*,

VOOA - Rua Anchlett. 1 —Itae 9-4JS9 — Ptduot pirareforma

WINDSOR - R. oeneral Oso-"Carnaval de ladrões" — 14anot - 14, II, 18, 20 t 22horas.

Guorufhoi8. PRANCIf-CO — -Ftn.ej-a"

19.33 horaa.'Jundiai

ALtORAOA - Poete 8 Jols —"O barlo fanfarrio" — lim- to horaaVu\ ARENS - v. Oen. Car-"Todas i- > t» f- ¦-¦" — i.a— 30 barar

OsoscoÍSTORIL - rstrada ít Ita -"Monstros* nio «nwtem* — "O

eipreíta dt Istach-:'.- — IJJ3horas — "A r.- .-• do _\_% ac*r-sicU- — lt tnot - 17. 11 t21 horaa. •

OLAMOUR — At. .'¦• j Bltlsta"fitía .-*-.-• a «i:;i <omal" — "Hotel dos a--***pTAíMdoa" — tt acoe — llfceras

JAPl — R UU ta .:.- -;- »-j-Ria. ttrio t as»et- -•Dtía rc«tra o Oeste- - Oti*1»J9 tortaTARA - a* .s» :._ -, scastsiaa,

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íOU — Praça -m _t_t____.ntt — -Viher dt peira- —"A -.;' -i emrrr-ci* — 11 msjm

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HnMDMMMBBbaFundador dos Diários Associados: ASSIS CHATEADBtt

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Diretor: EDMUNDO MONTEIRO

Ano XLIV S. Paulo, j.Melra, 17 it, julho H_ 1969 Mi ,,.,,

Bombeirosde chamas

feridos no infernoUCVUIUU I f IJ

Tlashes"Durante a madrugada que antecedeu ao incêndio, o chefe

do Serviço de Segurança da organização, José Eurico Borges,soube oue três vozes fôra anunciado o sinistro, telefonlcamente.^om siía equipe e mais tarde.com a turma do 34.° Distrito, José

' jjioricu todas as instalações. Nada encontrou de s-uspeito. Oftno aconteceu com as guamições da Radio Patrulha queÍSam ronda pelas imediações do conjunto de radio e TV.

No momento em que foi assinalado o primeiro foco de in-cendio, os técnicos da TV Bandeirantes montavam os dispositi-vos para retransmissão da viagem da Apolo-ll à Luat Às 10,30horas começaria a viagein espacial e a retransmissão.

Quando se ouviram as explosões no predio em. chamas,logo se falou em bombas. Mais tarde, admitiu-se a hipótese deterem explodido os bujões de gás, armazenados no subsolo doedificio.

— Além de Antonio Bezerra Filho ficaram feridos na lutacontra as chamas, em conseqüência da queda das paredes elajes, os seguintes bombeiros: ¦ sargento Gilberto de Souza, 3.°sargento Pinto de Mello e 3.° sargento João de Oliveira RamosFilho.

No predio, tudo que estava e não pôde ser carregado íoidestruído. Òu melhor. Escaparam apenas vinte coelhos da índia,que iriam ser distribuídos como símbolo da TV Bandeirantes.Quando cs bombeiros os encontraram, eles estavam todos enco-lhldos num caixote. Tinham sido protegidos do esmagamentopor uma viga que caíra sobre o caixote, perpendicularmente.

' — No local do sinistro, o sr. João Saad, diretor-presidenteda Bandeirantes, disse aos jornalistas que "ainda nao temoselementos para fazer afirmativas. Contudo, acho que houve umlamentável acidente. E' sabido que numa emissora de televisãoexiste muito material de fácil combustão...

Logo depois do melo-dla, os diretores da Bandeirantes ln-formaram que a TV voltaria a funcionar no mesmo dia, utili-zando-se das instalações do ex-cine Arlequim e atual teatro daorganização, na avenida Brigadeiro Luis Antonio.

-- No palco do sinistro, estiveram vários diretores de outrasoreanizaçõe3 de TV, entro eles 03 srs. Edmundo Monteiro e PauloMachado de Carvalho, hipotecando solidariedade ao pessoal daBandeirantes,

Ali também estiveram vários vereadores, entre eles JoséMaria Marln e Samir Achoa.

Momentos antes de ser localizado o primeiro foco do-Incêndio cinco pessoas estranhas à organização estiveram naRadio Bandeirantes. Seguindo uma norma da_organização, o por-teiro Mario Lucio Pereira relacionou-as. Sao elas: Maria doCi™o Rodrigues Alves, Vitorio Pitão e Edmundo Onofre Pe-reta nu™ tinham ido falar com Vicente Leporace. durante oSaZ""O Trabuco": Hcliodoro Pereira de Souza encanadorSue procurou Sn dâ administração e Armando Caratu, quefôra procurar o produtor Rubens Grelfo.

O tenente Pelegrina, que comandou a operação de fal-vãmente do predio da radio, é o mesmo que, há anos, em Ca-raeuatatuba, evidcnclou-se peia sua ação de salvamento das vi-«mas da-; enchentes. Naquela ocasião, o tenente deixara emcasa um filho doente. Mas nem por isso ele comentou seu drama,Sõ no íim de tudo, quando estavam encerradas as operações emCaraguatatuba é que houve a revelação d!_so.

—• No local muitas eram as pessoas que comentavam a faltade maior numero de hldrantes pela cidade Eles seriam Uteispara evitar o problema da falte dágua, fato notado durante oincêndio na Bandeirantes.

O coronel Dagoberto Veltrl, inspetor-geral do Corpo doBombeiros, declarou aos jornalistas, ainda no local do sinistro,quo "a violência do fogo nos permite afirmar que o incêndio sópoie ter sitio originado por mãos criminosas, üm simples clr-culto a essa hora do dia. não poderia trazer consequencias tãodesastrosas. Apenas material altamente inílamavel, como gaso-lina gelatinosa, por exemplo, poderia produzir Isso".

_ Nas imediações do predio sinistrado, eni novo contatocom a imprensa, o sr. João Saad disso acreditar que os pre-juízos foram superiores a três biliões de cruzeiros. Um calculomais exato só poderá ser feito após o levantamento em que ea-tão empenhados os técnicos da organização.

_ No Incêndio desapareceram varias reproduções de filmessobre a Apclo-ll. Além disso, foram destruídos "tapes" daspecas dc Caeilda Becker e capítulos da novela "Bolha", queseria levada ao cr na próxima segunda-feira.

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• Pouco ante3 das 9 horas, José Sabierl, chefe da.Edificio Bandeirantes, sede' da administração, estúdios -sitos da Radio e Televisão Bandeirantes, notou 0 nfJJ''de incêndio. Incontinente, deu o alarma e, minutos 2localizado o primeiro foco na secção de marcenaria insti!»predio .que fica à esquerda de quem entra no conjunto^

As 9,12 horas, quando Fernando Solera, no edificio'^'transmitia a "Patrulha Bandeirantes", divulgando bs ,-.cias policiais do dia, o sinistro, já com três frentes de»das, começava a dominar o edificio da esquerda, comxmatérreo e quatro andares acima. O principal foco estã-a¦-andar, onde se armazenava o material necessário aòsílhos da televisão. Os outros dois eram o .subsolo comp?de cenografia e térreo, onde estavam os apetrechos netííà manutenção.

Ainda no ar, Fernando Solera e seu compi :.André, deram a noticia do incêndio, ao mesmo tempo e-apelavam para os bombeiros e convocavam os colegas dtinização para a operação de resgate tio que _o_sc poísivelidas chamas.

Seis minutos depois, a. primeira guarnição de techegava ao local e instalava a l.a linha dágua para ok-ííchamas. Quinze minutos depois, apareciam us primeiracionarios que haviam atendido à dramática convocaçãow.dio. Quase que simultaneamente, chegavam outras jaídos bombeiros, sendo estas da Lapa <• Santo Amaro. _rjmais oito minutos para que chegassem os homens do Depititto Técnico, entre eles o inspetor-geral, coronel Dasobertofi

li U T ANos quarentas minutos seguintes, 150 soliinüos, uíiliir;

carros dos bombeiros, o maior deles com capacidade paullitros de agua, enfrentaram a pior fase da luta centra umas. Ao seu lado, suando em bicas, roçando cs lábaredaiiicando a própria vida, 550 funcionários ria organização di:e televisão, esforçavam-se para resgatar o que pudessem, ieles estavam desde o porteiro até o mais categorizado fura

SALVOEm meio à luta, o tenente Osvaldo Pelegrina,, adjs

Departamento Técnico da Central cio Corpo de Bombá':stalava, com mais dois oficiais e quatro soldados, a prirr.snmada "frente gelada" paru neutralizar a investida i"frentes de fogo. Com três linhas dágua, em mangueira dmeia polegadas, eles conseguiram chegar ao restaurante(.junto, situado no 4.o andar, lutando de frente com ai tque jà ameaçavam dominar o predio. onde funcionaisonde tambem está lnsta.lada a administração da RadioeK;deirantes.

Nessa altura, ouviram-se explosões esparsas no compaihamas. Algumas paredes e lajes foram ao ch5o t milto!beiros ficaram feridos, sendo mais grave o estado de Ar.teàzerra Filho, soldado do QG.

Já se previa a destruição do edificio da radio, quanis!uma explosfio de alegria. A turma do tenente Pelegrltl!conseguido fazer retroceder ns chamas. O outro edificio!salvo.

EVACUAÇÃONo momento mais crucial da lutu contra o fogo, «t

narios esqueciam o perigo que corriam, muitos deles»cando a serem alcançados pelas labaredas, ou receberem»"ços de vidros que se partiam com os jatos de agua epíi;cimento armado, desprendendo-se no fragor do Incêndio,foram poucos os que, cm manhã de heroismo, sobraçaniüpodiam para evitar destruição maior, receberem jatei aem todo o corpo.

Nessa hora, os bombeiros ordenaram evacusçsoeicA Cl U A

As 11 horas, os comandados do coronel Orlando Síãdemonstrar o minimo de exaustão e otimistas na batalhaPtavam, procuravam eliminar todos os (cera do Incêndio *?

junto. ,.,Nessa hora, rolos de fumaça subiram para os arei,«-

quase impossivel a visão em larga extensão da avenida wFoi nessa ocasião que os bombeiros toparam eom W

previsto: a falta de agua. Naquela área não ba hldntacontinente, os comandantes da Corporação m reuniram!»dessa contingência no prefeito Maluf e sos rr-pr«er..a:.«-vernador Abreu Sodré. , ,uí

Minutos depois, chegavam no local 31 carros-pip» o.Administrações Regionais da Prefeitura e U au "W..Vmeiros, com capacidade para fl.OÜO litros de agua, can-segundos, com 8.000. No decorrer da batalha, coitaviagens feitas pelos carros-pipa dos bombeiros, uo vuPrefeitura, íoram transportados e utilizados 3.7»»gua.

FIMAs 13 horas, os bombeiros fizeram a primeira paw

quando então já estavam eliminados quase .oaos -i^batalha estava considerada como ganha. J,esnP';,^mens voltaram à ação segundos após o começo oa.ft-faina ficaram até o momento cm que encerravamra»desta edição, rebuscando os destroçoscentelha que pudesse ocasionar novo i

equipa DNDIRCEU ALVESNELSON GATTOEDGAR NALINIOTÁVIO ESTEVES

SODRE CONCLAMA O POVOÀ LUTA CONTRA O TERROR

Classificando de "atode terrorismo e covar-dia", os atentados come-tidos nas ultimas "2 ho-ras contra três emlsso-ras de rádio e televisãoda Capital, o governadorAbreu Sodré dirigiu on-tem à região de Jaboti-cabal uma conclamaçãodo povo paulista em de-fesa da liberdade e dademocracia.

"Cada cidadão de SâoPaulo tem que se trans-formar, neste momento,num homem atento pa-ra poder dUer quem sãoos inimigos do povo;para dizer quem quermatsr o povo; quemquer destruir a proprie-

dade; quem quer esma-gar a nossa liberdade".

Acrescentou mais adi-ante o chefe do Executi-vo que "esta Pátria nâoserá tumultuada, nemdestruída pelos que que-rem acabar com a nossaliberdade; ninguémtransformará o Brasilnuma nova Cuba castris-ta. E, por isso, não pode-mos doravhnte ter com-placência com os Inimi-gos da liberdade e dademocracia — nem comaqueles que se disfarçamde religiosos para sub-verter os principios cris-tãos e democráticos dopovo brasileiro".

Dirigindo-se á grandamassa popular que ce en-

contrava na praça JoãoBatista, em Jaboticabal,para assistir a solenidadede entrega do titulo de ci-dadania ao sr. Abreu So-dré e sua esposa, donaMaria do Carmo, o gover-nador afirmou: "Coerentecom as minhas idéias po-liticas do passado, comaquelas idéias que defen-dia, quando, há trinta anosatrás, estive nesta cidad-rcomo acadêmico de Direi •to para conclamar os brasileiros a lutar na Europacontra o totalitarismo coe-rente com os meus princi-pios políticos, tenho hojea mesma convicção de queesta nação só poderá pro-gredir dentro de um regi-me de liberdade e do

principio de obediência àlei e à garantia dos direi-tos individuais. E sei quapodemos conquistar estagarantia numa pátria quequer ser livre mesmodiante das ameaças quedia a dia um pequeno gru-po de terroristas, covardes,traidores, totalitários, co-munistas, pretendem tu-multuar a vida de tran-quilidade e de trabalho aque o povo brasileiro édevotado".

SUBVERSIVOS

f

velou o - sr. Abreué que "ao chegar atii-abal, momentos an-

tes recebera a dolorosa etriste noticia de que umaoutra emissora de televi-

são — a TV-Bandelrantes,Canal 13 — havia sido in-,cendiada por um grupo desubversivos e inimigos dademocracia, num ato deterrorismo e covardia, co-mo se pretendessem silen-ciar a voz de todo o Esta-do de São Paulo; como sepudessem calar a nossavoz que clama em defesadas tradições cristãs e daIndependência econômicado nosso povo".

"Mas — prosseguiu —nós não nos atemoriza-mos. Não nos atemoriza-mos porque sabemos quetemos todo o povo ao nos-so lado. em defesa dast r a d i ções democráticasbrasileiras. Por isso. sabe-mos que eles jamais ven-

cerão; que eles Jamaisconseguirão instalar emnossa pátria o totalitaris-mo sangrento dos regimescomunistas.

"Neste momento, con-clamo todo o povo de SãoPaulo a dar uma- demons-tração eloqüente de que ademocracia e a liberdadejamais serão destruídasem nosso pais. Do gover-nador até o mais humildefuncionário, todo o povo,cada cidadão de Sâo Pau-lo tem que se transformarneste momento no homematento para poder dizerquem são os inimigos dopovo; para dizer quemquer matar o povo; quemquer destruir a proprieda-

de; quem quer esmagar anossa liberdade".

CONVOCAÇÃO DOPOVO

Já nesta Capital, de vol-ta de Jaboticabal, o go-vernador do Estado reite-rou: "Eu convoco o povode São Paulo, todos vocês,das vilas, dos bairros, dasruas; transformem-se empoliciais, denunciem aque-les suspeitos que estejamescondidos nos porões, nascasas suspeitas, nos apar-tamentos, porque esta è aunica forma de nós poder-mos evitar que mais poli-ciais sejam mortos, quemais bancos sejam rouba-dos. que mais estações daradio e televisão sejam

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2 HORAS DE SONO NO RUMO DA LUA(PAGINA 9)

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AS DESMENTEA EXISTÊNCIA'

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Fundador doa Otários Associados > ASSIS CHAT EAU BRI AN O

Diário da NoiteDiretor» EDMUNDO MONTEIRO

Ano XLIV S. Paulo, 5.»-fcira, 17 de julho de 1969 N.9.3.674

Três tiros, a resposta às ofensas

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Freguês provocou comerciante.Os dois trocaram ofensas.

Baleado morre no HC. (Ult. pag.)**$*&•

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Nave soviética já está girando em órbita lunar

LUNA POUSAAMANHÃ CEDO

PAGINA 8

PADROEIRA FAMILIARPAGINA 6

Tréffua nauerra de

Salvadore Honduras

Tropas deIsrael

atacamo Líbano

PAGINA 8 PAGINA 8

Nem as viagens espaciais atin giram o prestígio da macumba

S RECEITASDO FEITIÇO

to Br--_.i °\ °e rnocunrit>Q. ao que se afirma, são cada vez mais numerosos

Üm proj:j s ca«3s que vendem material para o feitiço e o contrafeitiço tam-

**ks írv'-60'11 C prosP€ram» principalmente nas grandes cidades do pais. Há¦__ i P°rc Iodos os males, físicos e espirituais, contra o mau olhodo e o

"" 6 L»--» ii^ rev0,u<i^0 tecnológica assombra o mundo, os astroncves che-'• Mos o prestigio de Exu permanece intato. (Página 2)

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E liana Pitmann na noitePAGINA 10

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AQUI SEENSINA

VIRARFEITIC

Novo presidenteV da Sheaffer

O sr. Geoffrey L. Bishop foinomeado presidente da SHEAF-FER PEN DO BRASIL, IND. ECOM. LTDA.

Continuará também em suaatual função de presidente daSHEAFFER ARGENTINA S. A.e como diretor regional supervi-sionará as operações industrais ecomerciais na América do Sul.

O sr. Bishop é natural da NovaZelândia onde se formou peritocontador na Victoria University,Wellíngton, New Zealand. O sr.Geoffrey L. Bishop ingressou naSHEAFFER no Brasil em 1961como diretor financeiro.

Texto deRODNEY NEVES DE MELOFotos de LUÍS CEKASOLLI

eASAMENTONO EXTERIOR SEM VIAJAR15 anos experiência no mesmolocal. Documentos legalizados.Inl.EXCOBB. 24'de maio, 247s/42 Tel. 32^9472 • S. P.

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Cinco í^spoNo deslumbrante cenáriohavaiano, o sagaz e va-lente policial Steve MacGarrett vê-se às voltascom mil-e-um casos in-

trincados. ACAO EM

ALTA PRESSÃO!

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Andrajosa, esquelética, alta, enrugada,tendo nas mãos uma colher de pau comque mexe sua poção, na cabeça,um gorroconico, sujo, fedorento, misterioso e sinistrocomo toda a sua pessoa. Ela é a. bruxa,a feiticeira. Terror da Idade Media, mártirna Inquisição essa criatura já não assusta,hoje em dia, nem a criança. As peças in-fantis nos teatros apresentam-na desastradae inofensiva. Mas a bruxa tradicionalrepresenta ainda a feitiçaria, os poderessobrenaturais colocados nas mãos dohomem para vencer, amar e destruir. Abruxa é uma figura tipicamente européia,mas o seu derivado, a bruxaria é bastantedifundido no Brasil.

PROGRESSO DO PATUAAs cerimonias que se desenrolam nos

terreiros de umbanda para proteger osparticipantes contra males físicos ou nãose revestem de caracteres semelhantes aosdos "sabâts" da, Idade Media: crença noespirito do mal, o diabo, que na umbandaé representado por Exu, realização dedanças rituais, uso de patuás que fechamo corpo, apelo ao sobrenatural com sacri-ficios (humanos no tempo das bruxas c deanimais, agora) e preces rituais. A crençanos,poderes do mal aumenta a cada din,mesmo, nas camadas mais esclarecidas ciapopulação. A capital de São Paulo, comsous 3.000 terreiros registrados, outros2.000 conhecidos mas não registrados, eainda outros 5.000 de pouca importância, éuma prova disso. O fato de havermosalcançado a lua não impede que isto ocor-ra: é o homem que não podo deixar decrer no sobrenatural.

SABER DEFUMARExistem na Capital umas 30 casas de

artigos que servem ao feitiço e ao comtra-feitiço. Uma das maiores lojas é a Cidadede Umbanda Pae Jacob, que está ligada àBotânica Sertaneja, ao lado. Ali se vendemtodos os artigos que curam -mau-olhado,que ajudam vencer na vida, ganhar o co-ração da pessoa amada. Por um cruzeironovo qualquer pessoa pode adquirir alium pedaço de couro de lobo, quc levadonuma correntinha ao pescoço, será umpatuà maravilhoso, e favorecerá seu por-tador com muita sorte no jogo.

A figa dc guiné ou arruda, usada emcorrentinha ou na gola do paletó, tiraqualquer mau-olhado. São contra-feitiços.Mas há outras figas, de todos os tipos, acores c tamanhos, para todas as ocasiões,como também existem os deíumadorcs.

Os deíumadorcs são os produtos maisprocurados pelos que foram enfeitiçadosou querem fechar o corpo para qualquermal. Abre caminho é o nome de um dosmais populares defumadores. Existemainda mil outros como o "esfinge, o de-sencanto, Santo Antonio, pai Jacob, mãedo Mar, tranca-tudo, encruzilhada, des-mancha-ludo, comigo-ninguém-pode, cha-ma Zé Pilintra, desencanto, hei-de-vencere o super-defumador celeste tio Anastá-cio. Os nomes, por vezes são bastante su-gestivos, indicam a finalidade para a qualforam feitos,

Cada um dos defumadores, e citamosapenas alguns, são compostos de hervasdiversas que dependem da aplicação quceles deverão ter. No abre-caminho encon-traremos arruda, guiné, alecrim, palha dcalho e incenso.

Há uma técnica para se usar os defu-

madores. Eles devem ser acesos três ve-zes por semana, às segundas, quartas esextas na casa do interessado, o qual adefumará em forma do cruz.

IMPORTÂNCIA DA CORNem sempre se visa apenas a

defesa contra o mal. Por vezes al-guém sente vontade de fazer o feitiçovirar contra o feiticeiro. Basta compraruma vela preta e outra vermelha e acen-dê-la para o ente do mal, Exu, fazendo aomesmo tempo uma prece dizendo a quemse quer prejudicar e o que se deseja deExu. Só estas velas são de ataques. Asoutras são de proteção. A amarela é acesapara Oxum, Nossa Senhora Aparecida.Xangô, representado por São Jeronimo,doador da justiça acolhe as pteces dosfiéis'que lhe acendem velas marrons. Asverdes, servem para pedir a cura das doen-ças, e é acendida para o mártir São Se-

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bastião, confundido com Oxóssi. As rosasse queimam para Inhasã ou Santa Barbara:é este orixá que aíasta o espirito dos mor-branca é privilegio da Deusa das Águas,Iemanjá, e ela é acesa em favor das almas.

Da mesma còr da vela, existem oscolares, com a mesma função de proteçãoou agente do mal. Mas existe um remediopara todos os males, um patuá universal,qúe é contra tudo e contra todos: o olhode lobo. Êle é guardado em envoltóriosvermelhos e colocado ao pescoço ou nobolso. Quem o leva é uma pessoa feliz,livre de mau-olhado e olho-«gordo, da in-veja, da doença, da desgraça, de tudo en-fim que empana o brilho da existência.Feliz o homem que encontrar seu olho-de-lobo certo, na ocasião certa.

BANHO DE PROTEÇÃONada como um bom banho com um

sabonete de hervas contra feitiço. O sabo-

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nete surgiu para sanar a dificuldadeitos quando êle encosta em alguém _que não podiam comprar todas as ha.necessárias e usá-las. Êle as condenaigundo o efeito que se deseja conseguir,banho deve ser tomado, enquanto se iipara que tenha o efeito esperado imse defender dos feitiços foram criadasrrias formas de defesa, que variam ¦'acordo com o centro que o indivíduo frquente. Os charuto;;, caixas de (osffrgaios pretos, fósforos e pinga queseeíwtram nas encruzilhadas não são remiral de feitiço ou desfeitiço,

A figa do guiné contra mau-olhado.figa de azevechi contra a inveja, ade»contra a maldade e a intriga são apialgumas formas de defesa. A verdadeque o paulista e o brasileiro ein gerelitão bem servidos em questão de se [para qualquer feitiço.

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COMUNICADO N.* 31A Bolsa de Valores de Sáo Paulo

comunica ao público que passou a trans-mltlr a colação dos seus pregões pelaRádio Plratininga. em ondas médias dc1.200 quiloclclos: em ondas curtas de 25.5m. • 11.745 quiloclclos. e 49.8 m. • 6.025quiloclclos e. ainda, em freqüência medu-lada de 99 Klu. expedindo boletins diáriosdc 4 minutos cada um, de segunda asexta-feira.

Oshcráriosdéssesboletlnssèoos seguintes:ãs 13:00 h.às 13:15 h.às 17:30 h.às 17:45 h.

joAo osôao ce ouvem germanoFit-.-ie-i io C ¦-:• ¦ o Oi Atetnistrcts

ft iôua I o aauoo coto i o counoio sn kohm cowamo

Diário da Noite(6ri.i\o do» "Dlírlos Associados"!Fundado cm 9 de janeiro de 1925

EDMUNDO MONTEIRODirclor-Prcsldonto

rfAPOLEAO DE CARVALHODii ctor-Vlce-PrcsidonteARMANDO OLIVEIRA

Diretor.GerenteKt?d3çÍo. Administração1'ublicidado e Oficinas:

RUA SETE DE ABRIL. 330Telefone: PABX r.19-.iai 1

End. Tcleeriflco: "DIADA^'0•,

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Sodré nega corrupçãoeleitoral em São Paulo

Oaovernador Abreu Sodré já estava

II nara tomar o avião que o levouW£ a Jaboticabal quando ficou bas-

irritado. Isto aconteceu porque um

senadorpau-

,,em a( Jabotü

ttíwbtãVque o abordou no aeroporto

__ Sua opinião sobre a declaraçãoCnda pelos matutinos, em que oI nte nacional do Mdb, i^~

m Passos, acusava o Governo

DARIA iPMOs jornais de ontem

ivUlgarüm a seguinte

declaração do presidentenacional oposicionista:

''Numa hora em que«governo anuncia pro-videncias de natureza

lista de estar promovendo "corrupçãoeleitoral".

A resposta do governador foi feitaem termos pessoais, Disse ele que tal-vez o senador pelo Acre não compreen-da o que é "ativismo

politico", já que'ele é um velho freqüentador dos gover-nos passados, e nunca soube serOposição. .

politica, convocando uma

comissão de alto nível

para reformular a Cons-

tituiçõo, custa acreditar

que a corrupção eleitoraltenha alcançado o nivel

pe alcançou em váriosEstados"."0 que se faz no Bra-

sil em termos de corrup-

(áo eleitoral é publico,

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e sem qualquer cons-¦trangimento. Se isto queestá nos jornais a res-

peito do sr. Sodré ti-vesse acontecido comum prefeito do Mdb, ele

ja teria sido cassado, eimplicado num IPM".'Ouando

pedira-lhe pa-|ò esclarecer o que há-via chegado a seus ouvi-dos sobre a corrupçãoem São Paulo, o senadorOscar Passos citou asconcentrações de pre-feitos que estão sendopromovidas pelo presi-dente da Caixa Econo-mica do Estado, sr. Os-tar Klabin Segall, quereúne políticos interio-ranos e concede em-préstimos às municipa-lidades em troca doapoio politico ao go-vernador.A RESPOSTA

A acusação não dei-xava de ser grave, e emresposta o governador,além de dizer que o pre-«'dente do Mdb nãocompreendia o que é"ativismo

politico", sacomprometeu a ensino-Io como proceder naOposição.

Estes ensinamentosseriam dados por Sodréporque ele, segundo afir-meu no ceroporto, mili-lou 15 anos no politicacomo oposicionista.

Segundo ainda o che-je do Executivo, o se-nador Oscar Passos so

sente desesperado por-que não está no Gover-no, e que no caso deleestar cansado dè fazeroposição, poderia setransformar em gover-nista, porque

"nós oaceitamos".ATRAPALHAR A

ARENACom este convite, pa-

ra que o senador ingres-sasse rias fileiras gover-nistas, o outro acusadopelo presidente nacionaldo Mdb não concordou.Disse o presidente daCaixa, Oscar Klabin Se-gall, que prefere a ma-nutenção do represen-tante do Acre no Sena-do na Oposiçãqo, "puranão atrapalhar a Arena".

Defendendo - se dáacusação de "corrupçãoadministrativa", ou seja,de utilizar a máquina go-vernamental para jogarcom seus interesses pes-soais, ele respondeu di-zendo que concedia em-préstimos tanto a prefei-tos da Arena quanto aosdo Mdb. Como o partidodo . Governo conseauiueleger um numero maiorde prefeitos, é uma con-seqüência natural o fatode existir um numeromaior de beneficiadosarenistas.

Depois disto, o sr.Oscar Segall disse que osempréstimos;, concedidospelo estabelecimento decrédito que dirige se re-vertem diretamente nopovo, com a realizaçãode inúmeros beneficios, ese o senador Oscar Pas-sos é contra esta politi-ca, elè não deveria "ci-rigir um partido que sediz a favor do povo".A VOZ DE UNO

O senador Lino deMatos, presidente regio-nal do Mdb, por sua vez,foi bastante lacônico aocomentar as acusaçõesfeitas pelo presidentenacional de seu partido.Disse ele:

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^'•e!*__M?--Udo' ° mccanlsnio a ser hoje divulgado oficial-2*» ij_.-.. „qiie 0s bancos transOram para esta faixa ope-P> sua «lii_i -s- e que tendem reduzir através da novaP r^sco--a .n '^"í no redesconto normal, pois .ó poderio_r«*tfai , f..,?, P1 títulos que representarem operações con--"W na data da

"O senador Oscar Pas-sos apreciou versões quechegaram q seu confie-cimento sobre as concen-trações de prefeitos rea-lizadas em varias gran-des cidades do Interiordo Estado pelo presidsn-te da Caixa EconômicaEstadual. Estas informa-ções, entretanto, não fo-ram prestadas por ele-mentos da direção doMdb de,São Paulo". .

Por outro lado, o se-nador constata que

"hou-ve nestas concentraçõesuma coincidência quan-to ao tempo, porque elas

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se realizaram exata-mente no periodo agu-,do das filiações' partida-rias".NOVO PRAZO

Comentando as de-clarações do ministro Ga-ma e Silva, para quemexiste a. possibilidade dese reabrir o processo defiliação partidária, disseo senador Lino de Ma-tos que tal iniciativa se-ria de interesse partida-rio.

No entanto, com nsobrevivência do Mdbgarantida, a adoção des-te recurso não seria <iecapital imperirneia peraos oposicionistas.FALA POLÍTICA

Circulam rumores deque em Marilia o r.icrc-tario do Trabalho, Vir-gilio Lopes da Silva, queé representante do se-nador Carvalho Pintono Secretariado estadual,deverá fazer um pro-nunciamento de alto teorpolitico no dia 26.

Espera-se alguma coi-sa sobre eleição para es-colher a nova direrãoarenista no Estado, emdefesa da substituiçãodo deputado ArnaldoCerdeira, tese aliás emque o prof. CarvalhoPinto e o governadorAbreu Sodré se achamperfeitamente entroso-dos.Texto «Jo NATALI JR.

REALI JR.

Banco Central fixanormas de redesconto.

tim. *J7 Sucursal). — O Banco Central, através de corta-iMnrin T'"1* dar c'cncla cos bancos comerciais a mecânica'"„,'. A1 n"va fal"a especial de redescontos, que acaba¦«r criada pelo Conselho Monetário Nacional,tas dt. ' do rc:'C:iC0|ito fixa juros de 10 por cento ao ano cH ía*íi ln_?n"lo, ainda, que o prazo das operações seja deR___ •s",ncntc serão redescontados tituios representa-i li S °Pcr;K'W5 realizadas entre a data da criação da faixa

•fm. „ ?ueiros íão dc opinião que levaram vantauem nesta«ti A_> ? ° nue a mcdida significará uma injeção finan-•slwiírín01' tie-af°Rar amplamente o crédito. Explicam que.**t-ii_ : mcr'tc P°ssairt utilizar esta faixa para as pequenas e"«uni*fe,,TOsa.s' tal utilização liberará outros recursos para*>M_^ii "F08* Entendem que o sistema permitiu prazo•W»__o £LSSim* um desaí°8o que será sentido até,(«*iaro«í-P05to dc dúvida- at* ontem, cra o método parafc» d. \-r 2 _e qV,e a «mpresa financiada faturou um ma-«ciais tf \,1 milhões cm 1968. Segundo adiantam fontes9 en. •«. . s V00"™ se valer de declarações ds diretoria5 lnip-tío. eventualm«3te. de comprovantes de pagamentos

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DN — Quinta-feira, 17-7-1969 —- /.• caderno J

Mdb gaúcho quer reuniãover a nova

RIO, 17 (Sucursal) — O deputado Pe-dro Simon, do Mdb gaúcho, estará hoje noRio como enviado da direção estadual- dòpartido oposicionista para. propor ao se-nador Oscar Passos uma reunião, de todosos presidentes regionais do partido, logoque seja. conhecido o texto definitivo-' uareforma constitucional.

O presidente do Mdb gaúcho, depu-tado Siegfried Heuser, revelou que o emis- *sario apresentará, também, à direção nacio-nal do partido um relatório pormenorizadosobre a arregiméntação partidária em to-do o território do Rio. Grande do Sul..Sobre a reunião a ser proposta, disse cueum encontro para debater a noya Consti-tuição será muito- útil e, mais do que nun-ca, se impõe ho momento.

Outra incumbência delegada ao sr. Pe-dro Simon é a de colher informações so-bre o sentido da reforma constitucionale ouvir a opinião' da direção nacional a res-peito da eleição' indireta, de' governadores,redução das representações parlamentar'-.e outros pontos controvertidos da revisãoconstitucional.

No tocante à arregiméntação partida-ria, o deputado Pedro Simon dirá qr-*.embora ainda incompleta, a inscrição deeleitores junto ao Mdb "evidencia que étranqui.a a reorganização da Oposição"*'ARENA

Na Arena, o brigadeiro e deputadoHaroldo Veloso, da representação do par-tido governista no Pará, esteve no Minis-tério da Justiça e, em conversa"com os jor-nalistas politicos, mostrou-se surpreendi-do com a noticia de que seu nome seriaindicado para a presidência nacional da

Arena, em substituição ao senador FilintoMuller.- Ao mesmo tempo, manifestou-secontra a redução do numero de congres-sistas; o que é tido como certo com o novo

, texto constitucional. Justificou sua posiçãoafirmando que Vo problema do Senado e .da Camara é de .qualidade e não de quan- ¦tidade". ' •

Acrescentou que acredita "na sabedo-ria e tirocinio do ministro Gama e Silva edos demais membros da comissão de re-forma constitucional, para que encontremuma formula capaz de compatibilizar osdispositivos dos Atos Institucionais com anova Carta, pois considero fundamenteique sejam,preservados, em todos os senti-dos, os ideais da revolução."

Ao lado do deputado Haroldo Velosoestava o chefe de gabinete do ministro daJustiça, sr. Luís Roberto Alves da Costa,a quem o deputado tinha feito uma visitainformal e de cortesia. O . brigadeiro cdeputado Haroldo Veloso prosseguiu emsuas considerações sobre a reforma cons-titucional, dizendo que com ela espera umaperfeiçoamento'no sistema eleitoral, "pa-ra que os representantes do povo sejam au-tenticos e interpretem perfeitamente osanseios de quem os elegeu".

Antes.de sair do Ministério da Justiça,o deputado Haroldo Veloso disse que con-fia na comisão de alto nivel, que o presi-dente Costa e Silva nomeou para fazer areforma constitucional, "pois tenho cer-teza de que ela saberá encontrar a soluçúopara que o País, através de uma constitui-ção moderna e realista, reencontre o ca-minho da paz e da tranqüilidade, que as-segure ao povo o direito de trabalhar pe-lo progresso do Brasil".

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Brigadeiro Haroldo Veloso

Aplausos à dila tação

do prazo de filiaçãoRIO 17 (Sucurtal) — O presidente nacional do Mdb,

senador Oscar Passos, é esperado hoje no Rio, proceden-te de Brasilia, a fim de manter diversos contatos sobreuma reunião dos diretórios regionais do Partido, paraapieciar o novo texto constitucional, e receber informa-ções a respeito da 'nscrição partidária, O senador OscarPassos aplaudiu a opinião do ministro da Justiça, favora-vel à reabertura do processo de inscrição partidária, lem-brando que os livros devem ficar sempre à disposição dosinteressados tão logo seja concluída a reformulação esta-belecida pelo Ato Complementar-54.

O senador Oscar Passos, porém, desconhece qualqueroferecimento do mimstro da Justiça, no sentido de queos partidos politicos possam utilizar a "Voz do Brasil" nacampanha de filiação" dos eleitores. Afirmou o presidentedo Mdb que não recebeu qualquer comunicação a respei-to, "e acho que a Arena também não tenha sido convida-da para isso, pois ainda não ouvi o senador Filinto Mui-ler falar sobre o assunto e duvido muito que, se chama-do para coisa tão importante, a Arena desprezasse".

LIBERDADEPara o senador Oscar Passos, a decisão do ministro

da Justiça, permitindo a liberdade plena dos eleitores sefiliarem, sem limitarão de tempo, é uma das garantias es-senciais. ao regime democrático. Contudo, o presidentenacional do Mdb disse que não apoia a prorrogação doprazo para a inscrição de candidatos a cargos eletivos.

Lesnbrou o sr. Oscar Passos que as pessoas que se ins-crevéram até o ultimo dia 10 ficaram habilitadas a dispu-tar postos apenas nos diretórios, porque para cargos ele-tivos em órgãos Executivos e Legislativos a inscrição foi-encerrada no dia 10 de maio. ;*.."¦

CONSULTARevelou o senador Oscar Passos que a direção nacio-

nal do Mdb fez uma consulta, ainda não respondida, ao-Tribunal Superior Eleitoral, para saber da situação dosmunicípios que não conseguirem reorganizar seus direto-rios até o dia'10 de agosto. Sustentou o presidente do Mdb,'.em sua carta de consulta, que "o Ac-54 nada previu nessesentido e seria antidemocrático e até mesmo um absurdoque várjos municípios fossem cassados politicamente, sem

condições de apresentar candidatos a vereadora», preíel*-'tos e delegados, às convençic. rpsioiirjij. Nn minh.i opi-.nião, depois de Vencido o atual' processo, o Governo pode-'ria baixar uma nova legislação que permitisse àquelesmunicípios reiniciar o proceaso de reformulação dos órgãospartidários".

O senador Oscar Passos espera que a resposta chegu«nos próximos dias, a fim de comunicá-la a todos os direto-rios estaduais e municipais do partido oposicionista.

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4. DN — Quinta-feira, 17-7-1969 — 1.° caderno

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Aos 23 anos, 4 livros esgotados" ff Menos de um mâs após ser lançada a primeira ediçãodo-último livro de Bernardo Elias Lahdo, êle vai ser reedi-tado. O autor de "Sexo Impetuoso", nos seus 23 anos, éuni dos maiores sucessos das livrarias nos últimos tem-pos, Mas o sucesso é conhecido antigo do escritor jovem.O primeiro livro íoi editado quando tinha 18 anos, mashavia sido escrito entre os 14 e 15. Depois houve maisum romance bem vendido e um livro de contos que sus-citov muita polêmica Agora consegue esgotar a primeiraedigão de seu último livro em apenas um mês.

Bernardo Elias Lahdo, um menino de Campo Grande,emi'; Mato Grosso, resolveu escrever depois que leu o"Quarto de Despejo" de Maria Carolina de Jesus. "Acheiquè podia fazer coisa. melhor. Já havia lido muito. Co-mècei, aos 12 anos, com um livro de vulgarização cien-tifica: "Ajuda-te pela Psiquiatria". Depois Jorge Amado,Machado de Assis, Nelson. Rodrigues, Harold Robbins eHenry Miller desfilaram rapidamente pelos meus olhosansiosos. Até que cheguei à conclusão de que podia es-crever também. Hoje, a escritora Adelaide Carraro dizque. sou o Henry M;llor brasileiro".

"Paralelos Trágicos", seuprimeiro livro, foi escritoem 4 ou 5 meses, quandocompletava os quinze anos.Mas só conseguiu editá-lo

.aos 18. O tema é um drama social no qual o poderfinanceiro é apresentado co-mo um monstro que esmagaos seres humanos, sem me-

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dir conseqüências. "Sexoem Delirio", o segundo li-vro, "continua mantendo a.linha social, denunciando aausência de justiça queexiste no Poder Judiciário".Baseou-se em um erro ju-diciario e o transpôs paraa ficção."Vicio, Tuberculose e

Sexo", o terceiro volume,era uma seleção de contos,mostrando a miséria quereina no campo do BrasilCentral, com a doença quejá não existe no resto domundo civilizado diziman-do, indistintamente, crian-ça's e adultos, responsabili-zando a estrutura social pe-los vicios que "só são gera-dos nas classes mais favnre-c!/,as economicamente" edenunciando a falta deorientação sexual como aprincipal responsável pelodesajuste social. Agora, em"Sexo Impetuoso", denun-cia os desaiustes spçiafscom uma violência crua quedificilmente pode ser en-contrada na literatura bra-sileira.A FONTE REAL

Bernardo Elias Lahdoconta que vai buscar seuspersonagens na vida real,apesar de adaptá-los depoisà ficção. Primeiro esque-matiza mentalmente o livroe coleciona os fatos reais

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> civis, militares e eclesiásticas.

em que vai fundamentá-lonão obstante o colorido.Depois, ao datilografá-lo,deixa que os personagenssurjam e adquiram forçaprópria.

Mas seu próximo livrofugirá da ficção. Será pro-duto de dois anos de pes-quisas difíceis. "Moral Ze-ro" traçará "um retrospec-to histórico da Igreja des-de sua formação até a Se-gunda Guerra Mundial,mostrando a fonte dos orin-cipais erros que a afastaram do povo". Entrarádentro do campo filosófi-co, atacando dogmas comoo da confisão, infalibilida-de papal, a virgindade damãe de Jesus".

Dentro de 30 a 40 diascomeçará seu segundo fil-me. Será uma reunião detrês estórias divertidas sa-tirizando a febre pelas pi-lulas. Mostrará uma confu-são provocada pela pilulaanticoncepcional, inventaránma estória picante para a"pilula da orgia" e outrapara as "pilulas da fideli-dade".

Seu primeiro filme, cal-cado^ no livro "ParalelosTrágicos", foi um sucessoem Mato Grosso e bem di-fundido no resto do Brasil.Filmado em 1966, estreladopor Gene Ratier e AbudLahdom, que dirigiu a pe-licula. Bernardo conta queos setenta milhões que gas-tou foram pagos rápida-mente só no Estado de Ma-to Grosso. Acha que o no-vo filme será um sucessoainda maior, porque já temmais experiência, suas es-tórias são mais maduras eseu irmão, que dirigiu "Pa-ralelos Trágicos", aos 26anos sem jamais ter vistoa filmagem de qualquerpelícula, é mais experiente.

Acha que o filme terá

tanto publico quanto seuslivros. Lembra que quan-do começou a escrever nin-guém o levou a sério. De-pois foram as pressões, par-ticularmente do cleroatravés do bispo de Cam-po Grande, d. Antonio Bar-bosa, que tentou fazer comque a Policia Federal apre-endesse seus livros por osconsiderar "atentatórios aopudor publico". Diz queent São Paulo há uma gran-de dose de puritanismo,mas que no seu Estado éainda mais intenso. "Po-rém hoje, consegui ser o es-critor mais vendido em mi-nha terra e ser eleito paraa Academia de Letras Ma-togrossense, apesar de vez ¦ou outra as donas-de-casareagirem através da im-prensa".NÃO E PORNOGRAFIA

O estudante de direito,de 23 anos, que lança seuquarto livro, não admiteque sua obra seja conside-rada pornografia, apesar dereconhecer que menoresnão devem lê-la porque senão entenderem a mensa-gem poderão deturpar osobjetivos do romance.

Diz que os criticos bra-sileiros chamam os escrito-

¦res novos realistas do Bra-sid de pornográficos, maselogiam autores muito se-melhantes que alcançaramsucesso nos outros paises.Responsabiliza esses criti-cos e os editores, que nemsempre pagam os escrito-res, pela grande quantida-*de de bons autores, comoCaio Porfirio Carneiro, queescreveu "Sal da Terra" e"Trapiá", que continuamainda relativamente desço-nhecidos. Diz, até, repetiu-do Oscar Wilde, que "nãoexistem bons ou maus es-critores e sim bons oumaus leitores".

José Mauro para ascrianças americanas

As crianças brasileirasadoram os romances e con-tos de José Mauro de Vas-concelos. Aceitam suas len-

Alguns acham que êlefêz um pacto com o Diabo.

Outros achamque êle é opróprio Diabo.

O que se sabe aocerto é que êle é o

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ADVOGADODO DIABO

Leopoldo Heitor, Mestre deDireito humanista por formaçãoe sentimento, sai do cárcerepara a televisão, temperado parauma nova Cruzada em favor da Justiço

Emocionantes depoimentos humanos!Grandes e variadas atrações!

Hoje. às 22:15 horas.canal

das, suas histórias de bi-chos, da mesma forma queaceitam suas histórias dequando era menino. Não

é apenas com os adultos queZé Mauro se comunica.Com as crianças também.Ou principalmente. A pro-va disto é a difusão de seuslivros nas escolas. A re-ceptividade de suas confe-rencias em ginásios. O pro-fundo interesse dos mais jo-vens pelos seus livros.

Os motivos dessa densacomunicação são claros,evidentes até demais. Jo-sé Mauro deixa escorrer,das páginas que escreve,uma ternura lirica e apai-xonante. Ninguém mais doque a criança ou o jovemestá apto a entender a ter-nura, a sentir as coisas sim-pies, a ver a alma das ár-

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vores e dos animais.Pois, de agora em dian-

te, não serão mais apenasas crianças brasileiras asúnicas do mundo a gostardesse escritor tão querido.Também as americanas e asdos outros povos de linguainglesa.

Porque um dos contosde José Mauro, "A Arvo-re", que integra o livro"Coração de Vidro", foi es-colhido por uma editora deChicago, para integrar umagrande antoloeia infantil aser lançada. 'The Tree" é oconto brasileiro que vai fa-zer parte da antologia quereúne os maiores escritoresde ficção infantil dc todoo mundo. Robert M. Sava-ge. editor da Field Enterprises Educational Corpora-tion, depois de pesquisar tô-da a literatura infantil domundo, decidiu que JoséMauro de Vasconcelos, me-lhor do que ninguém, de-veria representar a criançabrasileira na antologia.

A árvore, se o leitor es-tá lembrado, é o ultimoconto de "Coração de Vi-dro". Conta a estória deuma velha mangueira, com-panheira de todos os mo-mentos da vida de um me-nino de fazenda. Uma ár-vore que vivia pelo amorque tinha à criança. Queesperou, depois que o me-nino mudou-se, muitos anospela sua volta. E que so-freu quando viu que o ga-roto a havia esquecido.Uma árvore que deu amore recebeu ingratidão. Eque, de certa forma, se pa-rece a "O Meu Pé de La-ranja Lima".

Maurício Caminhade Lacerda

Por trás danotícia

EIXO RIO-SÃO PAULOj__ Mh

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Castello Branco

NOTÍCIA: UNIÃO DE ESFOR-COS' 1)"» ».MPr";";i\"' "*"'» ^MAIOR ÁREA INDUSTRIAL DO

POR TRÁS DA NOTÍCIA: tixo,durante a Segunda Grande GuerraMundial, era uma palavra feia. Ser-via para definir a mais violenta co-ligação liberticida estatizante já apa-recida na Terra. Agora, porém, eixo,afora os sentidos comuns do termo,constitui, no vocabulário do desenvol-vimento econômico do Brasil, cx-pressão da maior seriedade e da maisampla dignidade. Significa a uniãodos dois primeiros parques industriaisdo Brasil, acima de interesses priva-tislas e de cúpulas, em favor do gran-dc interesse da região, sobretudo doimenso interesse nacional.

Tanto e de tal maneira, que ja-mais coube, com tanta propriedade,aludir ao "eixo Rio-São Paulo", lan-çado pelo sr. José Ignaeio CaldeiraVcrsiani, presidente da Federação dasIndustrias da GB, e pelo sr. Theobal-do De Nigris, presidente da FIESP.

Vale repetir o sr. Caldeira Ver-siani, cujo pronunciamento, no Dia daIndustria, suscitou a melhor reper-cussão nos meios politicos e indus-triais (o proprio presidente da Repu-blica externou a sua atenção pessoal)na defesa do empresariado, feita pelosr. Versiani:

"Num misto de sentimento de de-solação e angustia, vimos observandoa gradativa deformação da figura doempresário, na generalização inconse-quente de conceitos emitidos com ba-se cm atitudes ou atos isolados, comose estes constituíssem a regra, e nãoa exceção. O empresário é visto, ho-je, e recebido, com desconfiança dequem trata com um homem perigoso,um sonegador em potencial, um infra-tor contumaz, um desrespeitador deleis e de normas, um cidadão cuja cx-pertencia não traduz verdade e cujopatriotismo só existe na medida einque se identifica ao seu interesse pes-soai. Mas c ele quem constrói, desdedécadas e denodadamente, o Brasil. Oeixo Rio-São Paulo é uma bela evi-dencia disso".

O tema vem, este mês, aliás, Ün-damrntc assinalado na revista "Gua-nahara Industrial", da FIEGA, publi-cação agora em condições de compe-tir, em conteúdo e em beleza grafica,com as melhores revistas técnicas in-ternacionais.

MISSA

HOMENAGEM A MEMÓRIA DOSR. CASTELO BRANCO — Antigoscolaboradores o gente, civil e militar,mais chegados ao então presidenteCastelo, pretendem assinalar, esta se-mana, os dois anos da morte de CB,com uma serie de homenagens à suamemória. Inclui-se a missa, e Isso jise noticiou. O que não se noticiou:haverá, ainda, pronunciamentos cmtorno das idéias e do conteúdo flloso-fico da Revolução de Março.

Por falar no assunto: muitoscírculos julgam possivei que algunsitacretos-lels revolucionários, assina-dos no segundo ciclo da Revolução(desde 13 dc dezembro do ano passa-do e mais recentemente) sejam tor-nados sem efeito, minorando-se suasimplicações políticas na área da Rc-vojuçao. Não existe arvore nenhumabalançando nas raízes, não senhores!

CARTA AOREDATOR

Recebi a seguinte carta: "Meuscumprimentos efusivos pela sua ele-vada e patriótica exortação, conda-mando todas as classes de brasileirosa nao se isolarem quando chegar aoportunidade da formação dos parti-dos e do voto. Mas, aqui, entre nós.esta revolução que Deus enviou nahora devia continuar por mais unsdez anos. O terreno estava muito pan-tanoso e pestilento. Com a boa pro-filaxia, como se está fazendo, talvezsc encontrem pessoas capazes de la-vorar. Há reduzido numero de agro-nomos, e o pais é muito grande.

E* necessário que a geração pas-sada, qne contribuiu muito para oque sucedeu, não volte ao poder. Osaneamento deve ser completo e bemfoito. Emou muito satisfeito com oeoverno. Nunca o Brasil atravessou

uma fase de tanto desenvolvimentoant

i Nttaníe e diário, Manoel li""'"

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trabalho. Na minha idade ,,posso dizé-Io. Até o ressequido 2deste sc transforma. Seu leitorLira".

fluido Nor.1 eitor cons-ermógenej

De outra parte, recebi, d» „„,leitor de Uba, que nâo me autor,ul»a revelar-lhe o nome. im'sobre um escritor de discursos iichanceler Magalhães Pinto. AErati"a informação, que eu já sabia C'lleitor examinar as linhas do t<4onde aludi ao caso, concluirá exalamente* isso. xata-

REFORMA

A Constituição clc 69 — nj0 te.nho muilo a acrescentar as informa*ções, que antecipei, sohre u sentido lletra e o espirito ila Constituição m.substituirá a Carta tle 67, Poder.sc-ia. talvez, defini-la eomo o instru!mento dc uma democracia forte (osr. Costa e Silva, naturalmente, pre.ferirá, à palavra forte, o adjetivo res-ponsavel).

, De qualquer maneira, a presençado sr. Carlos Medeiros Silva, autorpraticamente, da Constituição de 6l'possui dois sentidos: primeiro, reco!nhece o governo a necessidade tle pre-servar a união entre os dois escalõesjurídicos da Revolução; segundo oprof. Carlos Medeiros constituirá ase-gurança dc que a Carta tle 69 não se-rá abrandada no tocante ao seu ca-rater revolucionário.

HOMENS DEEMPRESA

INSCRIÇÕES NOS FARTIDOSA grande parte dos lideres da

industria e do comercio, no país, jise inscreveu na ARENA e no MDB,Inscrições mais numerosas) as reali-zadas na ARENA. O sr, Zulío Frei-tas Malmann, conhecido dirigente in-dustrial, hoje vice-presidente da Con-federação Nacional da Industria, loium dos primeiros inscritos na ARE-NA. Essas inscrições traduzem, con-forme acentuaram a esle repórteraqueles dirigentes, "o desejo de inic-grar o empresariado diretamente napolitica partidária". Keccnlcmcnte,João Calmou assinalava o quanto eradanoso ao desenvolvimento nacionala ausência dos empresários nos par-tidos politicos e no governo, ondepoucos homens de negocio entravaraou eram admitidos. O sr. Rui Gomesdo Almeida, presidente da Federaçãodas Associações Comerciais do Bra-sil, mês passado, concitou o empre-sariado brasileiro a essa participação.Ambos os apelos forani ouvidos.

Presumivelmente, daqui por dian-te, homens de empresa passem a ler,de outro angulo, perspectivas demaior colaboração cum o governo,ocupando postos-chavu na adminis-tração publica, depois de aprovada»nova Constituição ainda cm estudos.

AS ULTIMAS— Apesar tle toda Impossibilito*

de de abertura, agora, da campanhade sucessão presidencial, um gruporevolucionário irivis e militaresl

pensa, seriamente, rm organizar lis'1

de seis ou dez nomes, para sclcçi»

posterior, a fim dc um deles concor-rcr ao pleito presidencial. 0 .Wnão se confina a candidaturas rmli-

tares e inclui abertura poliilco-pafü*daria cm direção da área civil. «"*

bora em termos estritamente revolu-

cionários. — O ministro Tarso Dntn

instituiu a Comissão Oríanlzadondas Terceiras Jornadas I.u>o-Brasl-

leiras de Engenharia Civil, a sfrtB

realizadas cm Portugal.

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DN — Quinta-feira, 17-7-1969 — I.9 caderno J

uçâo para a moradia popular Nova frente do...tura vai ampliar o programa

WÍm moradias populares. Atra-^«AB 28 mil casas vao ser ime-»c0ÍI _.,truidas. E desta vez em5tnlefflCaS lógicas, em locais proxi-. s i, rie trabalho.<_ riu -citas à famosa Vila"¦Meto até de severo comen-fl'1, revista estrangeira, foi aie "Saneia: 50 quilômetros além*siva f

""L 0 que determina o gas-

. 'S do salário em transporte,-•""I múltiplas dificuldades e perda

F" _.rn não será mais repetido em^n .refeito determinou, como ,•/nrimordial, que a localização se-

¦lf?!Sermlnante. Não adianta cons-K,n nor melhores que sejam, a'.„,'«. os transformem numa es-?mni áo, dadas as dificuldades deI _à'«mprè preferencia as glebas& Ss de trabalho. E destaf ladradas dentro das recomen-

1 ,íi Plano Diretor. . _____mo tempo, novos estímulos

A ados à construção da casa pró-em consequencia da ausência do¦*r

poder municipal, determinou a prolifera-ção das chamadas construções clandestinas,estimadas em mais de 300 mil.

O engenheiro coordenador das admi-nistrações regionais recebeu Instruções nosentido de escolher o tipo-padrão daplanta que a Prefetura vai entregar gra-ciosamente aos interessados. Terá área de50 metros quadrados e será acompanha-da de memorial descritivo, incluindo cal-culo dos materiais necessários. Para umorçamento modesto, entre 5 e 6 mil cru-zeiros novos.

,As administrações regionais farão aentrega. O engenheiro Werther Krause,incumbido pelo prefeito Paulo Salim Ma-luf de dirigir tal serviço, informou caiemandou elaborar doze plantas para, entreelas, ser escolhido o tipo padrão.

A moradia popular terá sala, doisquartos, banheiro e cozinha. Destina-se aterreno com área fixada pela legislaçãomunicipal, com minimo de 7 metros defrente por 25 de fundo. Dentro de umasemana será assunto resolvido. O prefei-to está vivamente interessado em tal so-lução que muito concorrerá para resolvero problema da habitação popular.

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BtcriUção — Para a conclusa.je ao tráfego a junção da avenida 23 d

«passar pela pista que ladeia o viaduto (Hoje começou a remoção das estruí

se- entregue ao tráfego no próximo dia.Maio, espera-se o congestionamento do tlüil e 9 de Julho ficarão sobrecarregadasmá Sul.

A partir do dia 27, data da inaugu«ia Norte não farão mais o retorno defroiii dessas linhas de ônibus serão transfemio).

o das obras do novo viaduto, será interdita-e Maio com o Anhangabaú. Os veículos terãofoto), ao lado da galeria Prestes Maia.uras de madeira e metal da obra, que deve-27. Com a interdição do trecho final da 23ransito nas imediações, porque as avenidascom a afluência da veículos procedentes da

ração do viaduto, os coletivos que vêm dante ao prédio dos Correios: os pontos ini-ridos para a praça Pedro Lessa (Praça do

Sarampo também mataA Secretaria da Saude está aparelha-

para imunizar toda a infância paulis-i contra o sarampo no ano em curso,

«de janeiro que os poslos-de-saude daital, bem como os postos de puerioul-1 vêm vacinando as crianças que setientam para receber a vacina.Ao se iniciar o ano, a Secretaria ti-cm estoque 380.000 doses de vacina*

ilia sarampo, importadas da Inglater-Infelizmente, alé o presente momento

i loi gasta nem a metade do estoquefalta dc comparecimento. O secreta-Wter Leser, que atendeu a reporta-

sem seu Gabinete na manhã de hoje,ie que a vacinação contra sarampo nãotom pul só ri a, e por isso mesmo a

_e maioria dos país deixam deMiiar os filhos muitas vezes com re-Nos trágicos. Está evidenciado, poranolo que todos os casos de poliomieli-,«e são encaminhados ao Serviço doCitai das Clinicas são de crianças que1 receberam uma dose sequer da Sabin.

Café: 70 por centoestruídos pela geada

No caso do sarampo a negligência éainda maior. Para muita gente, se nãopara a maioria da população, o sarampoé uma moléstia som importância. Nadamais errado. No ano de 1967, o sarampofigurou no segundo lugar no obituário daCapital, somente perdendo para o tétano,que é sempre o recordista de óbitos em to-do o país.

"Convém lembrar ao povo que o customédio da vacina contra o sarampo napraça de São Paulo gira em torno de 25cruzeiros novos. A vacina é fornecida eaplicada por nós, nos Centros de Saude,gratuitamente, e, ainda assim, o compa-recimento é pequeno, o que é deveras la-mentável" — frisou o secretario Lcser,que informou ninda à reportagem que avacina contra sarampo, importada, custaao Estado 1,40 por unidade, mas nada écobrado aos pais das crianças que se apre-sentarem. E' tudo inteiramente gratuito.

¦u u ultimas Beadas, a«"»". o a Alta Paulista"Mil suas lavouras de café«aparte arrazadas. Namm, a. perdas foramí,«! £'ndo <*uc as cidadesf'1.iilas dessa região fo-"¦.M"'» Cruz do Rio Par-

_ _."' Cwnucira Ccsar,PPao de Campos, Xa-g11 Ourinhos, onde esti-

Zil' ° milr'ic'PÍ° 'le_. i ° ™u atingido,

*-_Ch Ca _*? B0% de *"»--íio de caft.'' *• Paulista, os danos«menores. 10%. Os mu-

nleiplos que mais sofreram osefeitos das geadas, são os deTupi Paulista e Garça. Napróxima safra, segundo dadostécnicos, os prejuizos se ele-varão a 30%.

Para que o lavrador, dcImediato, possa receber me-lhores preços para o café, se-r_ sugerido às autoridades es-tas medidas: 1) Seja pago pc-lo Fundo de Defesa do Café,o ICM relativo a todo o caféentregue no IBC: 2> estende-rem até o tipo 7 os cafés aserem adquiridos pelo IBC; 3)reiterar recomendações sobrea renovação cafeelra apresen-tada ao ministro da Indústria.

Transformado pelo.vernador o GTPTA•».o°c.'_.?do..Abr''u Sodré assinou decreto transfor-astoi tm . Tr°Pic:'l de Pesquisas e Tecnologia dc! *a ___À -"stl,u'0 da Tecnologia de Alimentos, comj da fw, • Calr>pinas e subordinado à Coordena-aãa ^U15a A8*opecuaria da Secretaria da Agri-

*• U .r- TropicaI ie Pesquisas e Tecnologia de Ali-pTo «a£?° ,cm fins de 64- P°r um convênio entreWvâo "T

„ ' e ° Ministério da Agricultura, com a""IÜIÇôis 8anÍMçào das Na*-Ões Unidas.

5*5Sm_° n°V° u,gáo criado Pel° Executivo Esta-•" -« Fre__ ppsqu,s*' e a aplicação de métodos e téc-*• -JitJibi,- _ armazena*nentof processamento, emba-!? itisíits. ^a_, e utllizaÇat- de alimentos; colaborar***- nt.» . c"smo suP«r-<»r na formação de es-

h_^» crer-c ,ena; laborar com as entidades de-15» S__S_S? d* técnicos de nivel médio; pro-

t! C! A__r i -° a «tudante e empregados da in-^ci ct~, ça°:, 8S50SSO*ar os esUbelecimentos.foaiiaiifJS»"11',dade' desse tipo de industria;' !w;*i_ _retas ««reíatas.^ DiviS- l\ T^noI°f!w de Alimentos terá quatro

¦i***--'-* nv- i,uis-' Divisão de ProcessamentoÊ*5* ãtfZif 5,ÍSTÍar,a e ll^1^"^ e«S «<• _ tf^- raçao- ale*n de uma Secção de Trei-kt\ içoj ae impressão, encadernação • fo-

Reuniãode técnicosdo ensino

Técnicos do ensino agri-cola de todo o pais estarãoreunidos em Brasília, en-tre os dias 21 e 26 proxi-mos. para o V Encontrode Diretores e Técnicos daDiretoria do Ensino Agri-cola do Ministério da Edu-cação.

O encontro visa a inte-grar os diversos colégiosagricolas do Brasil, paraobter soluções comuns eoferecer, aos participantes"um embassamento sobrefilosofia do ensino agrico-la, objetivando seu apri-moramento e ajustamentoao Plano Estratégico doDesenvolvimento do Go-verno".

Durante o encontro ha-verá um curso sobre "Es-col a-Fazenda", modernatécnica dc ensino agricolaque o CONTAP II vemprocurando implantar emnosso país.

metrô: trecho 9¦ Mais um trecho do metrô paulistano começará a

ser construído hoje, às 10 horas, na praça José da Con-ceição Meireles, no Jabaquara.. E' o trecho n.o 9, openúltimo da linha Norte-Sul. A obra começará juntoà avenida Armando Arruda Pereira. Com este, estarãoem desenvolvimento quatro frentes do metrô. O tre-cho 1, em Santana, e os trechos 7, 8 e 9, no Jabaquara.

Informa o sr. Vicente Chiaverini, presidente ddCompanhia do Metropolitano de São Paulo, que breve-mente será divulgado o nome da firma vencedora da

«concorrência do ultimo trecho da linha Norte-Sul, o tre-cho 10. E que, até fins do ano que vem, serão feitos osensaios com protótipos dos trens. Até lá estarão pron-tas as vias permanentes de três trechos.

As realizações do

BNH em três anos

u\?_w^_m__f ;aj^__g_i^ier*-i_?-a__aai^:»y.Ajp n <i^~-~-~--*n\z^^^^^g^BgBkmmW !!____¦_/ kW. ^ VI^Êa^%mmmm'VWmm^Wl'm''mmm^a)mi

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RIO,. 17 (Sucursal) —Num almoço promovido pe-lo Rotary Clube, o presi-dente do Banco Nacionalde Habitação, sr. MarioTrindade, revelou que oBNH, em menos de trêsanos de atividade efetiva,gerou no mercado internoinvestimentos no valoraproximado de 10 milhõesde cruzeiros novos, além decom o Plano Nacional deHabitação, "ser o responsa-vel pela metade dos no-vos empregos criados nopaís".

Segundo o sr. MarioTrindade, o Plano Nacio-nal de Habitação criou, so-mente durante o ano pas-sado, "nada menos de 588mil novos empregos,computando-se as iniciati-vas direta ou indiretamen-te ligadas ao programa deconstrução de novas mora-dias em todo o territórionacional".

Revelou, ainda, que até30 de junho ultimo o BNHcontratou a construção de466.257 novas unidadeshabitacionais em todos osEstados da Federação, játendo entregue mais de 234mil.

Até o ano 2000, deverãoser construídas no Brasil,400 milhões de novas resi-dencias. o que implicará namovimentação íe maioresrecursos, não só financei-ros como técnicos e organi-zacionais" — afirmou o sr.Mario Trindade.

Ao dar a cifra dos invés-timentos do BNH, o sr. Ma-rio Trindade destacou "acontribuição da poupançaprivada para o financia-mento dos diversos proje-tos do BNH, através daqual a execução das inicia-tivas estão sendo assegura-radas".

SISTEMA

Em seguida, o presidentedo BNH explicou em por-menores o sistema financei-ro da habitação, criado pelalei n. 4.380, promulgada a21 de agosto de 1964, e quese compõe das Caixas Eco-nomicas, Associações dePoupança e Empréstimo,Sociedades de Credito Imo-biliario, Mercado de Hipo-tecas, Cooperativas Sindi-cais, Cohabs e Institutos dePrevidência Estaduais eMunicipais.

Disse o sr. Mario Trin-Mario Trindade.

"O dinheiro movimenta-do por esses órgãos vem,basicamente, de duas fon-tes: Fundo de Garantia porTempo de Serviço, -admi-niátrado pelo BNH, e pro-duto da poupança popularacumulada nas entidadesque formam o sistema.

Os tetos dos financia-mentos obtidos no sistemafinanceiro variam coníor-me a instituição que osconcede. Nas associaçõesde poupança e nas socieda-des de credito imobiliário,o limite legal é de 400 sa-larios mínimos para umimóvel que não ultrapas-se a 500 em valor, enquan-to nas caixas econômicas éde 320 salários minimos pa-ra imóvel de preço nfio su-perior a 400 salários.

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As cooperativas habita-cionais são sociedades civisconstituídas nos sindicatos,sob orientação do BNH, quesó tem participação de tra-balhadores sindicalizados;as Cohabs são estatais, so-ciedade de economia mista,em âmbito estadual ou mu-nicipal. Em um e em outrocaso, os financiamentos sãoem prazo de 20 anos.

As associações de pou-pança e empréstimo nãotêm finalidades lucrativas esão formadas por pessoasfísicas. Atuam na faixa deunidades residenciais deaté 500 salários minimos,com aplicação de recursos amédio e longo prazos. Noperiodo de constituição sóos associados recebem fi-nanciamento, concedido à 'medida que a entidadeacumula capital. O prazodo financiamento varia en-tre sete e 15 anos, coníor-me a capacidade de paga-mento do associado. O de-posito minimo para a aber-tura de caderneta de pou-pança também varia deacordo com o estatuto decada entidade, e as contasde poupança são movimen-taveis. Os depósitos são su-jeitos a um prazo de ca-rencia de seis meses, a par-tir do qual recebem corre-ção monetária trimestral emais participação nos re-sultados, sob forma de di-videndos".

AO EMPRESÁRIOCOMERCIAL

A FEDERAÇÃO e o CENTRO DO COMERCIO DO ESTADO DESÃO PAULO, consternados, diante dos sinistros que atingiramemissoras de rádio e televisão de São Paulo, vêm manifestarseu apreço àqueles órgãos de difusão cultural.

Concitam ao mesmo tempo, os empresários do comércioa prosseguir no valioso apoio econômico que até agora dispen-saram às emissoras paulistas, em especial neste instante, paraque as mesmas possam prosseguir nas úteis iarefas de divul-gação e entretenimento que executam.

Confiam no compreensivo acolhimento que for dispensa-do ao aoêlo que ora fazem à classe empresarial do comércioo .e. mais uma vez, comprovará seu alto espírito de solidarie-dade h. map__

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A íamilia Scarlato, realizou, na tarde de ontem, pela36.a vez, a comemoração da festa de sua padroeira, NossaSenhora do Carmo. Um representante cie S. Eminênciao cardeal d. Agnelo Rossi, oficiou o ato religioso na ca-pela construída especialmente para a santa milagrosa nointerior da residência da rua 13 de Maio, 57, na Bela Vis-ta. A seguir, teve inicio procissão, que percorreu todas asdependências da moradia, dela participando todos os meni-bros da familia Scarlato, x\pós a procissão, íoi oferecidoa representantes de autoridades municipais e a todos oslieis presentes um coquetel.ACONTECIMENTO

Há 36 anos, precisamente no dia 16 de julho de 103:1,Denietrio Scarlato adquiria a belíssima imagem de NossaSenhora do Carmo, que passava a ser a padroeira da todaa íamilia. A seguir, todos os anos, na mesma data, ceie-bra-se a missa solene na capela da residência, e a procissãopercorre o lar acompar/ada também por devotos. Crês-cendo sempre a devoção à imagem, Vicente Scarlato cons-trniu um altar, todo trabalhado cm mosaico, onde foi co-

locada Nossa Senhora do Carmo. A cerimonia religiosa foise tornando conhecida. Os vizinhos passaram a dela par-licipar, e, em pouco tempo era enorme o numero cie pessoasque acorriam à casa da familia Scarlato.DEVOÇÃO

Denietrio e Dario Scarlato, membros mais velhos dafamilia, creditam à imagem de Nossa Senhora do Carmo,escultura proveniente da Espanha, os milagres recebidos.A coroa da santa, toda trabalhada em ouro, íoi oferecidapor membros da familia.

O numero de fieis que comparece à cerimonia reli-giosr.. aumenta consideravelmente todos os anos, tal a de-voção por Nossa. Senhora. Desde 1D33 a imagem niila-grosa 6 venerada pelos membros da familia Scarlato. On-lem, após 36 anos, junto às preces que todos a ela dirigem,juntaram-se o agradecimento de todos os fieis, pelas gra-ças recebidas. A primeira missa, na residência da familiaScarlato foi celebrada no dia 16 de julho de 1933, pelo pa-tire Carlos, já falecido.

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COM A NOVA SERIEDE COMÉDIAS E

DESENHOS-ANIMADOS GENIAIS

(^Aventurasde Qulliver

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As horas de desonestidadedos negócios com relógios

HOJE

18:00 HORAS

As incríveis experiências deum jovem à procura de seupróprio pai e de um tesouroescondido, na exótica Ilhade Liliput. Conseguirá Gulli*ver ficar amigo dos anõesque o prendem?

Quando o rcojoeiro aca-bou de verificar o Seilco, orapaz ficou aborrecido: omostrador era realmentejaponês, mas todo o meca-nismo era do origem suíçade baixíssima qualidade.Existe um fazendeiro noParaná ciue começou suufortuna vendendo relógiossuíços fabricados na rua doSeminário. Mas, nas boascasas do ramo, qualquerpessoa pode comprar uniSeilco, ura Omega legitimo,a bom preço, principalmen-te porque o relógio é con-trabandeado.

São contra fatos comoestes que está reclamandouma industria que empre-ga 00 mil pessoas e movi-monta 100 milhões de cru-zeiros novos em investi-mentos: a industria rclo-joeira. O contrabando derelógios, notadamente depulso e de bolso, cujo va-lor anual ascende a cenlc-nas de milhões de cruzei-ros novos, está atrapalhan-do o desenvolvimento dessesetor fabril. Os industriais,olhando as estatísticas deapreensões de mercadoriascontrabandeada, balançama cabeça aborrecidos: qua-se sempre são parcelas irri-sorias do volume que entrano pais ilegalmente. Prin-cipalmente através do "gol-de da quarta via-'.O GOLPE

Qualquer mercadoria pa-ra entrar no pais e poder

ser negociada, sem compli-cações policiais, precisa dedocumentos de desembar a-ço aduaneiro, a chamada4.a via. Quando se trata demercadorias estrangeiras dopequeno porlo, sem regls-Ivo por unidade, o golpe 6mais ou menos este:li O comerciante aparecenum leilão de objetos con-trabandeados e arremata umlote qualquor, recebendoassim a 4.a via.

2) o comerciante impor-la, com todos os tramiteslegais, uma pequena quan*lidade de mercadoria e cn-tra de posse de uma 4.a via.

Em ambos os casos, èlepotle ter comprado, pnrexemplo, de/, relógios tinpulso. Vocô entra na lojadele e sempre encontrarátlez relógios de pulso, es-trangelros, a preço bem ra-zoavel, no balcão. Quandoa policia vai saber como óque apareceram aquelesdez relógios, ele mostra a4.a via. Cada relógio ven-ilido é imediatamente subs-tituido por um outro, quoestava no deposito, semprecom a garantia da 4.a via.

K' por isso que os in*dustriais de relojoaria es*tão preocupados. Principal»mente porque eles sabemque as próprias autoridadesaduaneiras não dispõemdos recursos materiais e liu-manos necessários para le-var adiante uma fiscaliza-ção preventiva e punitiva

Horário de rir é18 horassempre

no canal' mwm I

TUPI

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERALS.V.O. — NOVACAP

Comissões Permanentes de Concorrência

AVISOÍONCOREFNTIA POBMCA N.o 006 6!>-f VV-Z P\I5\ AC\-HAMUNTO TOTAL. >OI! O REGIME DK EMPREITADA PORPREÇO r.tOBAI.. Do PRÉDIO DESTINADO AO TRIBUNALHL CONTAS DO DISTRITO FEDERAL. r.M RR \S|L] \ _

DISTRITO FEDERAI.Chairar.io; a a'-- ..,.-• dos interessado* na Concorrência Pu-bhca cn epígrafe, cuja rcaüzaçno estava prevista para as 10:00horis do aic l.o de .-.posto de 1969. que por motivos de ordenstécnicas c administrativas, fica a mesma transferida para ooiis 11 de z --r. do corrente ano. no mesmo horário c local.Outros>im. ínfonranK-j que oa projetos e especificacõc*«e encontram à d:?rsr>«ição dos Interessados na Divisão Tcc-n'ca do Departan-en> de Edificaçsjes. no 12o andar do e-ii-i i*,o-sede a Novacap.

NOTA: O Etliial no 006 69-CPC-Ü. foi publicado no "Dis-tri:.-* Fedcrsr. de 2 de julho de 19C9. pág. n o» 22.V. * 24.

Brasília, 15 de julho de 1969Fnç. Jorte Oonralo Dai-reln Btiitrss-oPressente ô»- Cotris^õcs Pefuumeuha <-> Ccocon»encia

capaz de aliviar substan-cialmcnte o problema. Essessão alguns motivos porqueainda não fabrica-se relo-gios de pulso c de bolso noBrasil.OUTRO NEGOCIO

Ilidio Soares está proces-sando uma fabrica no Es-tado tio Rio que estava ven»dendo relógios suíços, mar-ea Pele, por menos de 50cruzeiros novos. Ilidio Soa-res é o sogro do meia es-querda da seleção Gerson.Quem o autorizou a fazeresse processo foi o próprioPele. Esse golpe era dadoassim: a empresa compra-va um relógio suiço, bemvagabundo, por três doía-res e colocava um mostra-flor sofisticado, vagabundotambém. E muitas pessoascaem nesse conto.

Pode-se ver as pessoascaindo em contos seme-lltanles em qutdquer dasruas centrais de SãoPaulo. De repente, timliomcm bem vestido, fin-cindo eslar muito assusta-do. mostra à um grupo depessoas relógios de marrafamosa. Alguns olham, exa*minam demoradamente. Vaise formando o grupinho. Ovendedor bastante assusta-do, a toda hora fala ouea policia pode chegar. Vmdos que estão examinandoo relógio compra, outrofaz a mesma coisa. Sempreum ou outro curioso oca-ba por se interessar pelonegocio e compra também.Pode pagar por um Seiko"legitimo" monos dc 50cruzeiros novo.-. E usá-lodurante unia semana. Enem sequer pode dar quei-xa na Policia.

Um famoso marginal deSão Paulo dá alguns con-solhos, liando risadas cini-cas. sobro a maneira deoperar com reloaios falsos:

— Primeiro você vai atéa rua do Seminário e encheuma nasla de relógios Sei-ko. Omega. Tissot c outrosmais cotados que são fa-bricados lá mosmo. Tomalguns que são até de ouro.E" só vocò tor o cuidado dcpolir sempre, porque senãoo comprador vai poTCoberque é lata dourada. Deuois.você vai até uma cidade dointerior. Veja aual é o rr»,-lauranlo mais grâfino,escolha uma hora de maiormovimento. Coma hem.Na'hora cie pagar, façau:n pequeno escândalo e

ofereça em pagamento umdos seus relógios. Você vaiver como no restaurantemesmo você já venderá al-guns. E ficará sabendoquem são os maiores usu-rarios tia cidade. Vá atéeles com a pastinha econte uma história triste,da necessidade que vocêtein de passar aquele lotede contrabando. Eles vãopechinchar um pouco. Náofáz mal. Venda tudo paraeles e pode ir emboratranqüilo.

— E se os homens deremqueixa na Policia?,— Faça uma cara deanjo, uma cara de triste cexplique: ru bem que nàoqueria vender is.-o paraêle. Mas. êle dizia quequeria comprar de qual-quer maneira o que até pa-gari.t bom mai.»; do quo ncotação do mercado. Façaisso e o usurario noderá en-tror bem por tn» agido demá fé com você.UM PREJUÍZO

Poucas pessoas sabem oprejuízo que isso reoreson-ta para n Brasil. O presi-dente do Sindicato da In-dustria de Rcloioarin doEstado de São P.-ulolembrou oue o Brasil éauto-suficiente om relógiosde mesa o parede desde1040; despertadores, desdo1040; há mai.s do dez anosvem fornecendo painéispara cronômetros navais,drs Marinhas do Guerra e'Mercante, para a indus-Iria aeronáutica. Tsso somfalar o*t medidores co-mo vp.ocimetros. conta-giros. »nco'"otros. e ta-ximetros. >t-,s. não teinestimi-o- fficientes raraproduzir relógios de n»lsoc_ de h-il-r» oue significa-ny. s.j*r>a «-connmia de"lilhõ-s de dólares para oBrasil.

Outro motivo, é a in-compreensão do Brandesininortadoros. quase todosrepresentantes de grandesfirmas produtoras no e«-trangeiro. que fazrm com-pras om larga escala o aueassim rctarrs.-.m a produ-Cão nacional. Mas. ainda«•«le ano. poderão começarp« fahriraoõo** de relor-ios*e pult-o brasileiro: Troa"«•»* formas de incentivaressa produção «orá a h<»-reolopação dP oautas mini-mas do maorí-üçâo de re-«ogios citrangeiros.

MattosPacheco

RONDASOCIAL

Comerciantedo ano

A SEMANA do Comerciante será comemn ¦solenidade promovida pelo Sindicato do-s T «

'mhmercio de São Paulo, em suu sede sontai Jl£tas -¦de Toledo, às oito da noite com *,---' lla rui»'-Augusto Papa, secretario municipal" ríTwP de A:• ¦ ¦» '-nsmo, (|üeuma palestra. Em seguida, a honiendo Ano', muito bem escolhido: meu voihó °me:fAlves Filho (Betinho), do "Mappin" amig0 Ali

NoburoYamashita, artista nipo-americano (nascido nosEstados Unidos) vai serconhecido entre nós, a par-tir de hoje, quando esta-rá inaugurando exposiçãode pinturas, na nova ga-leria "Documenta", ria ruapadre João Manuel. Às no-vc da noite.

AntoineMeggesy, pintor húngaroradicado no Brasil há vin-te e três anos, expõe a par-tir de hoje, na galeria "Vi-la Rica", na travessa bri-gadeiro Luís Antônio.Festa Nacional

da Espanha será coniemo-rada amanhã, com coque-tei, no "buffet" da "A Baiu-ca", na rua Maranhão. Ocônsul-geral daquele paísem São Paulo, o anfitrião.Do meio-dia até duas datarde.

Guarujá é notíciaMuita gente que passou

a primeira quinzenaem Campos do Jordão,agora descendo a Serra doMar, para o fim de fériasno Guarujá.Expectativa em torno

da apresentação tíeElizeth Cardoso, depois deamanhã, no Tortuga, acom-panliada pelo Zimbo Trio.

No comecinho da noitede depois dc amanliã,

inauguração da exposiçãode Wega, no salão colonialrio "Jequiti", na praia dePernambuco.O conjunto do Eduardo

Costa animará o jantar-dançante do Clube da Or-la, nn noite do depois deamanhã." Angeles e Pepe Esteves

vâo construir o seu"home" praiano, nas adja-cencias do "Jequiti".

Luis Eduardo Campellocirculando, na orln,

com seus convidados, osindustriais Neal Bessey eJtirgeu Bennewitz, da Ale-manhã. Conheceram o "Je-quiti" e o Clube Samam-baia.

No Samambaia, na horado "drink". Maria

Amélia e Adalberto deQueiroz, Licia e Sebastiãode Almeida Bibeiro. Ma-ria Helena e José dc Al-cantara Machado, além <ieAlice Campello e os filhos." Os manos José Maria,

José Roberto e JoséCarlos Rodrigues Stipp(ele sempre rcompanhadode Betty Travassos), em fé-rias, movimentando a casade Maria Rodrigues com a"brololandia".

Maria Helena Còutinhoencerrou as férias na

orla e tomou o rumo doRio.¦ Guarujá superlotado,

destacando-se a presen-ca de Alice e Luís Ediifir-do Campello, Haydée e Jo-sé Estefano, Dayse e Jorgi-to da Silva Prado, Veri-diana o Luis Misasi, Süvi-nha c Pedro Franco Pira,Licia o Sebastião tío Almeida Ribeiro, Cristina eAntônio de Paduo RochaDiniz, Mnriquinhas Calfat,Xelly o Fttad Azem, Mela-nico e Fuad Salem, MariaThereza e Jacques Zirlis,Cecília e Lulu Pacheco eSilva, A gar e Evnndro Pi-menta de Campos. Odctee Abrahão Zarztir. Wagynae 'Miguel Abras. Lllían cElie Zahoul, Vitoria t Ale-sandre Burian, Salua <*Eduardo Rirk, Alice e Ale»xandre Maluf, Irene e Os»waldo Silva. Lili o JoséVit.tle. Lilian c Mario Bus-sab, Clarisío e SalimChammas, Vera o DaodseDuarte, Ana Paola Cia-quinto, Baby Guinlc. NicaNetldlng, Elza e Luis Min-gotii. Lizolotte c AltimarRibeiro de Lima. Selma eErnesto Falk, Odctte Bo-gus. Bela Gcrbcr. Helenae Esporidiáo Buisab, Mi-

\

"orv? Da"»l. Sum»,^Ammar.YolanW.Ju-Hen, Ire,»,relio, José davalho Filhogranti, Lorifra, Gin

muelLourdi

¦ ei> Cosi)

MalhlUi: e Vlc|(|

... - Carolla,t loreslano Felice iicio Harari, Regin'a

"azan, ü5rii. e Arnaldo 1so, Juheta o j0hwartzmann, Evelir

gib Lutaií, Alice "h

Antônio Espin, CecOMagib Farali, Jorge TLilian e Alcx Catei;nif Haddad, Olga eIclito Colli, Joseph LBerla Menache, Ro-;-,Vid, Maria e Tobia .VGuette e Fiahmo X;1Elza Freudberg,Hamolí, FlorindaSophia Djemal, Ht'tMarcos Fiubin Flortehl Boraks, NataliijSarah Rosa e Oscar ftÀntonieta Xerían, ._zinha e Ilk-s Polfeca e David Pekelms»e Attilío Demlchelll,,Delon, entre mui!!»',tos outros.° Amador da Cunfc;

no desceu no jffoi visto no Clube iila. à noite.Tudo é notíciaAmanhã, a pianis:

doxia de Barro» Lconcerto no Teatro.1.:ta, co:n musicas de I»to Nazareth, Eduardoto e Camargo Guar:JUinkiuadroi i;

nardo Cid, na;;"Mirante das Artes." lioje, às oito t:jantar intimo ei

ào. tipicamente fcpara comemorar o:ro aniversário do "CiJacques Edery c otrião." Tem arroz de Bní

almoço infonsiilconfraternização dacios. no Nacionalna rua Angatuba, itir de meio-dia e irera. .Vo jantar.brotiilles aux ttenons", "crevettes iburg" e "dindoneacaliforniénnc". No t:nha, "Tempo de Mascom Franco Vero.ismenia Coara:

parando a sua rrexposição, que seiagosto, na "Atriuní' Maria c João fi

Lobo, Vitoria (Fabra Romero ce.tv.'para a cerimonia rido casamento de (lhos, Terezinlia e J:Dinc. ãü seis c r.etarde do dia 18, aquia tío Madre Caialameda Barão deiO noivo faz parte tco de "Gigantes dsnha". tíe Pirandellsniente ern cartaz, itro São Pedro.¦ A Fundação Ar

Al vare.» Penlílfviando volumoso »tíe suas atividade.'.'mo ano.

Maria ArgcnttMserá homenagea

coquetel, no dia JBanco Nacional dí.Gerais, na avenldllista. ]ior ocasião fl'ga do prêmio qt»í!como vencedora ditsn dc cartaz para • 3nal ile São Pau!"

n ministro Jaisarinlw «tara (¦

Paulo, no dia -»-1-etn que será hom»crm almoço. Fe!3 .ga.s", com a príifr-chefes rios execut***,dusl e mtmicipíl ¦Búílfscn i o 1$®*auditório "tmf1naquela entidanf»lar da pasta rit° „"falará sobre "•« Pria social no P"<* *mas 'lc dcsennwpolo Ministério «•lho". No dí',-,f^«üarã industria*-. »fde classe e íÜHtó*"

i' ¦

No ceso grorníe da Enseccíc, H->-£c•Vario e Antcnio D£<;ucche

? *

• t¦¦-¦ ¦*mtaJi,

¦s£**a)$'- ¦'¦ ¦,

ifl:,. .»>-£,''v\Jf: -_<:_V*-K\X ¦•''¦¦'":'-x,'iy' '¦•"'•¦*" 's-.''-r>¦-, ¦;¦--¦¦¦ &%J&.i. fè»l-_>*'_>.*M*;f

DN — Quinta-feira, 17-7-1969 — 1° caderno J

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SSM4S W**»!M

em 17-7-67 aCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SAO PAULOABRIA INSCRIÇÕES PARA O FINANCIAMENTO DA CASA PRÓPRIA

Em 28-7-67 o então Presidentee atual Prefeito paulistano,

Dr. Paulo Salim Maluf, assinava a1.a escritura de financiamento

pelo novo Plano Habitacipjjal,sendo contemplados o'

dr. Ronaldo Américo Mendel,médico em Franca-SP, e sua

esposa, da. Ivete Godói Mendel.9*Z^

\ _s><\. '¦-

.->""k^0W_W^

em 8-7-69 a .%CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SÃO PAULO

CONTRATAVA O 33.9702 FINANCIAMENTO PARA A CASA PRÓPRIAA foto fixa aspecto da cerimônia em que o atual Presidente, Dr. Antonio Mastrocola, presentes ainda os' ^diretores Dr. Antonio Ribeiro de Andrade e Dr. Agnaldo Rodrigues de Carvalho, assinava á 33 970 a li

*escritura de financiamento, contemplando o casal Clovis Coelho e.da. Dercy de Barros Coelho e dois filhos 1rnenores, residentes à rua 3, n.° 315, na Cidade Satélite Santa Bárbara, em Itaquera.Êste financiamento, f«•*__- no vaIor de NCr$ 25.000,00, elevava o total aplicado pela Carteira de Habitação

^^ da CEFSP à expressiva cifra de NCr$ 464.072.623,00.

'^^^^^^^t^n__^_.

T^*-- _̂^_»___ XX',^^^^0_WÍ_W!_?w__fíí'^9.em 2 anos apenas aCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SÃO PAULOd?DADl|EDMAFsf?nA0 nNnp ?!T^TcAn^C^E.NJ°S,PARA A CiSA PRÓPRIA- QUE ASSIM SE DISTRIBUÍRAM PELASCIDADES DO ESTADO ONDE ESTÃO SEDIADAS AS SUAS 132 AGÊNCIAS:

_'^__^____\_\___W ^''^ ' >ÊMmWÊ~, .*•->- S

mÊÊÊBÊÊSMÊHÈr : ... .: M ¦"¦ ¦•:;,

AGENCIAS FINANCIAMENTOSQUANTIDADE VALOR

(NCrSMIL)CAPITAL (41 anencias) 7.358PIRAÇUNUNGA 1,305CAMPINAS . 1.1 OSPRESIDENTE PRUDENTE 1.087S. JOSÉ DO RIO PRETO 1.001ARAÇATÚBA 850RIBEIRÃO PRETO 830FRANCA 767JUNDIAÍ 735SANTOS 725PIRACICABA • 65GARARAQUARA 639ASSIS 620TAUBATÉ 595BARRETOS 548TIETÊ 498BOTUCATl) 463SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 435DRACENA 414ARARAS 398SANTO ANDRÉ 396FERNANDÓPOLIS 388BAURU 386

»WW3ffi$íir'

140.75714.28814.56913.06411.5429.514

13.17910.3139.257

12.37710.100G.2027.6327.3055.8283.9624.2427.3504.9043.3786.4653.7765.098

AGÊNCIAS

MARÍLIACATANDUVAVOTUPORANGASOROCABAMOJI DAS CRUZESS. BERNARDO DO CAMPOSÃO CARLOSRIO CLAROSALTOMOCOCAATI BAIAOURINHOSLORENABEBEDOUROPIRAJUJABOTICABALGARÇAJAÚADAMANTINALIMEIRAGUARATINGUETÁAMERICANASÃO CAETANO DO SUL

INCIAMENTOSJTIDADE VALOR

.(NCrSMIL)375 5.426364 4.061362 3.524330 3.764323 6.330315 6.162304 3.506294 3.086293 2.914291 2.359289 3.333277 3.128253 3.042245 2.282240 2.074225 3.312219 1.920214 2.071212 2.491211 2.727210 3.077209 2.420207 3.857

AGÊNCIAS FINANCIAMENTOSQUANTIDADE VALOR

(NCrSMIL)ANDRADINA 203SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 196SERTÃOZINHO 191CRUZEIRO 183CAPI VAR 182LINS 17gTATUÍ 173ORLÂNDIA 163PENÁPOLIS 161MIRASSOL 160JACAREÍ 159BRAGANÇA PAULISTA 156OLÍMPIA 154AVARÉ 154PRESIDENTE WENCESLAU 153RANCHARIA 148PRESIDENTE EPITÁCIO 144CACAPAVA 137ITATIBA 132ITU 127BROTAS 126PINDAMONHANGABA 123AMPARO 120

2.6662.2821.3561.8781.8111.9381.4942.3001.3581.4372.2112.1821.8581.7051.8372.0871.6111.8061.1731.3761.8001.5191.839

AGENCIAS FINANCIAMENTOSQUANTIDADE VALOR

(NCrSMIL)TUPÃVALI NHOSBATATAISTAQUARITINGAITAPETININGAPEDERNEIRASBOQUEIRÃOALÉM PONTESÃO JOÃO DA BOA VISTAPINHALITARARÉSTA. CRUZ DO RIO PARDOITAPIRAITÁPOLISMOJI MIRIMCAMPOS DO JORDÃODIADEMAÁGUAS DE SÃO PEDROSÃO VICENTECUBATÃOBARIRÍGUARULHOSVICENTE DE CARVALHO

118 1.538115 1.29S115 877109 «Í.154107 1,713106 73S104 2,386103 1.30196 1.24494 1.108ni 95S81 74372 71965 59064 7596*2 84353 72148 56745 74738 52436 30332 20031 509

TOTAL: 33.970 financiamentos, no valor de NCr$ 464.072.623,00. (Até 8 de julho de 1959)

em apenas 2 anos aCAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SÃO PAULO i°ano-u.-se ° ma,or agente f,nanceiro do bnh no país

É CONTINUA CRESCENDO EM TODOS OS SETORES:

EMPRÉSTIMOSSaldos de todasas contas(NCr$ milhões)

HüS jffl _rlL! !_1

CARTEIRA DE HABITAÇÃOFAMÍLIAS BENEFICIADAS ¦¦ I FINANCIAMENTOS

CAPITAL E INTERIOR \\\\\\\\\\\\\\\\\WW\ 1 APROVADOS PELO CA.(NCr$ milhões)

130-6-67 30-6-68 30-5-69 17-7-67 17-7-68 8-7-69 I

KüINÍCIO17-7-67 17-7-68 8-7-69

OUTRA. APLICAÇÕES pilSALDO EM 31-5-69 (NCr$ milhões)' v; '

48 : jmm31 i24

8ENS Df CONSUMO DURÁVEIS \Q12

TOTAL 158

HOSPITAIS, ESCOLAS E HIPOTECASPENHORES E CONSIGNAÇÕESCONVÊNIOS E CASA PRÓPRIACAPITAL DE GIRO

\Q I '

>íi;-. ':•;.. .v.:-j*,;l,.,i>xv*«íi.. v,.*i_ ¦8 .*... .... I. • .,., _&,

Esta situação privilegiadapermitiu a redução de 20%

nas taxas cobradas nasCarteiras de:

HABITAÇÃOHIPOTECASPENHORES

TÍTULOS

RECURSOS FORNECIDOSPELO tit

| PARA A CARTEIRA DE HABITAÇÃOSaldos(NCrS

milhões)

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ARTEIRA DE HABITAÇÃO

HRIEE1

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DEPÓSITOS _(NCr$ milhões) **

¦¦.f-^^™'""^v""'>"'n'ItX: :xSUPERAVITS

Aumento do patrimônio•_• _r %____*¦ ______________________

I * i|I o I_^_a "^ I oBD

b_*__M_.-.'_x_í__1967 1968 30-6-69 , 30-6-67 30-6-68 10-7-69

1967

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'':.'"- ¦ ¦'¦'¦"-..,-.".mt ,_,¦¦_.,„

1968 30-6-69(apenas

^ meses)

NOVOS PLANOSA partir deste semestrea Caixa Econômica Federalde São Paulo passaráa financiar:SUPERMERCADOSCREDITO PESSOALBENS DE CONSUMO(diretamente ao consumidor)

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE SÃO PAULOTrabalhando em Ritmo de Brasil Grande

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8 DN Quinta-feira, 17-7-1969 — Io caderno

V

trégua Salvador Jlonduras Israelenses atacam Líbano

JLA FAMIMA DA

Profa. Maria Joana Pezzuto Rizzatoagradece, sensibilizada, a todos que a confortaramno doloroso tianse por que passou e convida osnarentes e amigos para assistirem à missa de 7.odia que fará celebrar AMANHA, às 10 horas, naIgreja de S. franeisco (Largo S. Francisco) — Pormais este ato de religião e amizade, antecipada-mente agradece.

WASHINGTON, 17(UPI) — El Salvador eHonduras comunicaramà Organização dos Esta-dos Americanos (Oea)

que aceitam o apelo for-mulado na terça-feira

pela entidade para a

=£_A Familia de :./_'.'*..

Tereza de Oliveira Lemeagradece, sensibilizada, a todos que a confortaramno doloroso transe por que passou e convida os paren-tes e amigos para assistirem à missa de 7.° dia quefará celebrar amanhã, dia 18 (sexta-feira), às 18 ho-ras, na Igreja Sagrado Coração de Jesus, na Av.Morumbi, 8825 (Brooklin Paulista).

Por mais este ato de religião e amizade, ante-cipadamente agradece.

cs&3A Familia da

SRA. VICTORIA JAFETagradece, sensibilizada, a quantos a confortaram no dolorosotranse por qúe vem de passar e convida os parentes e amigos

para assistirem à missa de 7.° dia que fará celebrar AMANHÃ,dio 18 de julho, SEXTA-FEIRA, às 11,30 horas, na Catedral Or-todo/a, à Rua Vergueiro, 1.515. ,

Por mais esse ato de religião e amizade, antecipada-mente agradece.

cessação das hostil ida-des.

Honduras deu a co-nhecer sua decisão aoConselho da Oea, consti-tuido em sessão perma-nente ante a gravidadedos acontecimentos naAmérica Central, poucoentes do meio-dia.

O corpo, que atua co-mo órgão de consulta, re-solveu manter-se em es-tado de alerta e, à ulti-ma hora da noite de on-tem, foi informado deque também El Salvadoracatava a recomendaçãoda Oea. Ignora-se, po-rém, se a cessação dasoperações militares já éefetiva.

Anteriormente, havia-se indicado que se ElSalvador não comunicas-se sua aceitação do apê-lo dirigido pela organiza-ção, esta poderia decla-rá-lo agressor.

FalecimentosAnteontem, no Rio de Janeiro:SH. ARIOSTO CÉSAR 1)E AZEVEDO —

Aos 79 anos de Id nele. Foi agente fiscaldn Imposto de Consumo, aposentado. •presidente da Associação dos Agentes Pis-cais do Imposto de Consumo do Brasil.Quando domiciliado nesta Capital exerceubs fimç&es de redator do "O EsLndo doH. Paulo", função da qual só so afastouquando teve dc assumir a 'ie agente fiscalfederal com sede no Rio dc Janeiro. Eracasario com a sra Mlllta Ramos Nogueirae deixa uma filha solteira, Sulamltls. EraIrmão do sr. Arclilmcdea de Azevedo, ca-sado com a sin Celeste Viiutic*** de A?.e-vedo. O sepultamento realÍ7ou*se no cemi-lerio dí» S'_. JoílO Batista.

n.miTTF 17 (UPI) — Uma patrulha israelense pe-«_rm, na madrugada de ontem no território do Líbano e

de?t?_u trTs cas_ com explosivos, segundo declarou um

POrt_sVteéd°a K_X incursão de Israel contra o Líbano

desde o ataque de dezembro do ano passado contra o ae-

roportS de Beirute, Quando foram destruidos vários co-

merciais libaneses.

AFIRMAÇÃO E DESMENTIDOAMA 17 (UPI) — Cerca de 60 soldados israelenses

tentaram atravessar o rio Jordão e entrar em territórioiordentenc!» íoram repelidos pelas tropas arábes, de-"clarou

hoie à noite um porta-voz militar. . _•*.

Uma nota oficial diz que fuma força inimiga caleu-

iada em 60 soldados tomou atravessar ,,ponte de Almajami, no Norlo do vale do rio Jon-t*"Nossas forças tomaram posição, enfrentar!interromperam a travessia" para a margem Ò_ .na!Rio, em poder dos jordanianos, acrescenta o no* j

DESMENTIDO' TELAVIVE, 17 (APP) _ O governo dc Is.ae| _,tiu hojo aqui que um comando dn sessenta Israelvesse tentado atravessar o rio Jordão na nni...

°nses''na região da ponte Maja Meh. m*ii

Esta informação foi divulgada por um porta-vntar jordanense, acrescenta o comunicado do L_ **Israel. bntn'

Vietnã: redução da gu ¦ n*

SAIGON, 17 (UPI) — Os mais altos chefes militares

dos Estados Unidos conferenciaram hoje em Saigon para

estudar as possibilidades de reduzir a intensidade da guer-

ra Enquanto isso, o comando norte-americano informou

que 750 soldados da nova divisão de infantaria partirão

amanhã de regresso a seu país, elevando a mais de 6.000

o numero de homens que deixaram o Vietnã desde que

começou o movimento para evacuar mais de 25 mil norte-

americanos antes do fim de agosto.

LUTA NO LAOSHANOI, 17 (UPI) — As forças rio Pathet L_. •

rubaram no dia 5 do corrente 2 helicópteros norte.»»canos, 15 km a suleste de Sameua, Capital da zona'tena libertada, anunciou a agencia dn Pathet Lao ca_aqui. Indicou ainda que, no clia 23 de junho e 4 deliforam destruidos 2 aviões T-28, 20 km .. sudt__.Namtha. ' lea

Um total de 1150 aviões norte-americanos ioiúaj,bado no território de Laos, concluiu a referida a»*

Luria-15 pousa na Lua

A Família de

t ALFREDOMÀSSÁGLl

agradece sensibiliza-da, n todos que aconfortaram no do.loroso transe por quepassou e convida os

parentes e amigos para assistiremà missa de 7.0 dia que tara ceie-brar AMANHA, dia 18 do corren-te, às 8,30 lioras. na Igreja de SãoGeraldo (Lgo. Padre Pérlcles) —(Perdizes). Por mais esse ato dereligião e amizade, antecipada-mente agradece.

A sonda automática soviética "Luna-15" foi coloca-

da em órbita lunar esta manhã e, ao que tudo indica,

deverá pousar no satélite natural da Terra amanhã ce-

do Hoje permanecerá em órbita de espera,' enquanto

perdura a preparação metódica do programa de alums-sagem que exige, entre outras coisas, a escolha do localadequado para o pouso e a aproximação cuidadosa.

O mistério ainda perdura sobre o objetivo da navesoviética. Ignora-se ee Luna-15 pousará na Lua, ou se,seguindo os métodos norte-americanos, enviará outroveiculo, que, funcionando como robô, recolherá amostrasdo solo lunar e as trará à Terra depois de retornar àcabina-mãe. Se essa hipótese ocorer, os soviéticos, ain-da que não tenham enviado um homem à Lua, seriam osprimeiros a poder examinar fragmentos do astro.

No observatório britânico de Jodrell Bank, os cien-tistas que acompanham a trajetória de Luna 15 estãosurpresos. O vôo da espaçonave soviética é diferente detodos os já realizados. Os sinais emitidos também sãomuito diferentes dos que emitiam as outras naves domesmo tipo. ..__-¦_

Esta manhã, o diretor do observatório, Sir Ber-nard Lovell, informou que às 6,49 horas, os sinais emi-tidos pela sonda deixaram de ser captados. Pensou-seaté que ela já havia pousado na Lua. Mas às 7,09 ho-ras, voltaram a ser ouvidos nitidamente, quando a cap-sula especial deu a primeira volta em torno do satélite daTerra.

MOSCOU RETICENTEEm Moscou, nâo íoi fornecida nenhuma informal

oficial desde a publicação do comunicado dc sábadooàEnunciava o lançamento do "Luna-15" com o objet,de realizar estudos científicos da Lua e dos arredotjcósmicos da Lua". As diversas declarações oficiei*.deixam claro que a nave deverá colher materialconcurso humano e traze-lo ã Terra.

ELOGIOS À APOLOOs órgãos de divulgação russas dão muilo mi

atenção ao lançamento da Apolo-11. A Tass atuou tarapidez fora do comum ao anunciar o lançamento4foguete Saturno, a separação da primeira etapa, a»trada em órbita e o avanço rumo à Lua. Hoje dis'biíiü uma crônica de 300 palavras esboçando o ti.grama e elogiando o.s astronautas da Apolo-11. A iii-.mação, quatro vezes mnis extensa que a referente*Luna-15, elogia os cosmonautas, chamando-os de .lentes, encarregados da responsável tarefa de fesna Lua".

No escritório dn United Press Internacional,Moscou, o telefone transmitiu inúmeros cumprtaiesfcde soviéticos, expressando a esperança de que os l-tronautas cumpram sua missão sem contratempos. .:¦tava-se. um sentimento de pesar, porém não de invijipelo fato de que os Estados Unidos houvessem toni& dianteira na corrida para a Lua.

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l.° caderno Quinta-feira, 17-7-1969 — J.° caderno $

KBBBl!»5_B l,., hnra- de hoje o trem espacial Apolo-11 já ha-

I3Lie horas sua velocidade era de 6.444 quilo-*'" >• e estava a 163.530 quilômetros da Terra.

"- dormia desde as 21,30 horas GMT e tudo se' orno estava previsto. A temperatura interna

de n graus centígrados e Armstrong, Al-^f°eonío"estava previsto. A temperatura interna

3\3 __.___• __. .-. r_n.nt-{rt\*t_i_'_r\t* £_ A **%****.t?f •_*_r\r» rt Al

j} era nei Ç° i-S.-A0*cTifford Charlesworth disse que "não ha-*a era 'seriam "despertados

as 9 horas.

comentar" sóbre as primeiras horas de vôo da\ l qualificou a contagem regressiva de perfei-

!33iejirpior do lançamento, Rocco Petrone confessou.jOOlieiu» ^ „(.__,_- J„ nn± r_.il__Lsin.n_, Aa _!__,_partida sofreu um atraso de 724 milésimos de se-

Estante o primeiro dia de vôo a tripulação manteve

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Na Lua os passos deverão ser lentos

pita no homem um constante impulso no sentido deiar os mistérios do Universo. Seu vôo para a Lua e aação definitiva de bases, laboratórios e observatóriosfjiías abrirão, sem duvida alguma, uma nova fase noIvimcnto de to''os os ramos básicos da ciência e da¦ia. Porque é desprovida de atmosfera, a Lua é umideal para observações astronômicas de todas as espe-iaialmente, para rpie seja exploradg todo o espectro Casa eletromagnéticas e de outras radiações procedentesija exterior. Além disso, poderão instalar ali um sar-observações solares altamente aperfeiçoado com a fina-

it privei- as condições do Sol e o curso de muitos íe-i; físicos.àploração geológica da Lua dará uma visão bem maisií problemas da origem e do desenvolvimento do siste-;, «a especial do nosso planeta e nos proporcionará uma-Pião profunda das leis que estão na base da formaçãoÜ buição dos minerais na Terra. A Lua, ao que tudo

erá constituir-se numa excelente localização para ao de processos meteorológicos e oceanográficos.

ii sinais de trânsito osiutas acharão a rota

Mo há sinais de trafego no espaço nem bombas dea ou musas ae informação onde se possa pararm uma pergunta.

\aitla assim, espera-se que os tripulantes da Apoio«mamem para a lua e voltem com tanta pre-tomo se fosse uma flexa que devesse atingir, uma curta distancia.laverá o risco dos astronautas não atingirem o

pciticrcm a lua e flutuarem cada vez mais) io espaço, afastando-se da terra para sempre?miver algum defeito, poderia a espaçonave arre-we contra a lua e explodir? Não, isto difícil-

acontecerá.fe qualquer forma, os astronautas terão setasluvas do caminho. Não terão que procura-lasM olhos através dos grandes visores da nave. Osraitas acharão essas marcas na leitura dos ins-:ntos QM se encontram no interior da nave.¦a cada momento de seu vôo, sabem, ou podemninar instantaneamente, a sua posição exata, sua'»"''• e direção e as distancias precisas da terra¦ > um ponto de segurança desde o momento¦Partida, embora o ponto inicial e o de chegada«cm moção constante.*>o Kcnnedy como outros lugares da terra esta-«vendo-se em torno cios astronautas a uma velo-°e 1.500 quilômetros por hora pois c o temporcrra leva para girar. Também a lua se move.•- ao redor do terra a uma velocidade de 40 mi-P»r minuto. As distancias para o solo da lua». «pendendo dc vales _ montanhas.4hi

aut:is solvcm os problemas deixando que«tor use como pontos centrais a terra e a lua•vi i \ 1IS suas distancias. Assim, mesmo noattm ¦,ançamt:n*0i a aslronave estará a 6.500ilro í a ('° scu teor'co ponto de lançamento,ciiin

roUl' c n*ovlmentar-se*á lateralmente awiiometros por hora, na velocidade da rotação

fcl»jfí!iena cit'mora no lançamento, mesmo querota dif

S| íar" Cl)m riue ° computador calcule(.

aiicíente parn a Lua, porque, então, a astro-.>a"v°.<VC"nt'dy tclao mudado de local,-teto? "'e a Lua nunea esta sobre o local de

y' ? .navc i!;"'0 será lançada, diretamente, paraIfoJi ¦¦ era sua segunda órbita da Terra, a

tas «ft sobrevoando o Equador, o Oceano Pa-'.sa-i U,b a orbita lunar, e nesse exato mo-1 -a •í'°uau.,as serao violentamente retirados datíoe_i,-' '"' tami"ho da Lua. E mesmo então*> ali

"'' rola ce^ta• mas n0 P°nto do esPaÇo•¦ranh-T- " Uvi distancias de distancia da Lua.i*. (C

'"l0 I'ossam parecer ns técnicas de na-» ja íoram conhecidas pelos navegadores_F5. o< A.rav

á Como csscs velhos navegantes dol--*ni«rrautas Uiarâo as cstrelas e o sextante*><!»£« °Ua P05-1-30- Além das técnicas anti-Lsíno5» mais modcrnas-*t5oo1r_n;5"la"naveRador — Michael Collins

•*» da ai para cnconlrar o caminho du--»o m- , T5010 " — escolhendo uma estrela cWa'\JZt

SCT° até «"e um "£io de cabelo-•Q q1 e t,e'eiionará um ponto na Terra c

Ponto írrfi e!r? alé 1uc lssa marca se loca-do telescópio. Então, ele puxará o'ora e o angulo preciso para o^ Í3r_j^MC?ínpa,rarà a inforn-ação dada com ns^«reçáo t7 ,uS ***<&* terreílte* c deter-

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*alncm, toda a navegação pod»lautas sem ajuda exterior.

Doze horas de sono na "Apokf

as conversações com a Terra limitadas no máximo e osproblemas que surgiram nas primeiras horas foram pou-cos e sem gravidade. O mais sério ocorreu quando o cen-tro de controle ds Terra perdeu momentaneamente a co-municaçao com a Apoio na hora em que a nave de coman-do se separava da terceira etapa do foguete Saturno V. .

CARTÃO DA ONUOs astronautas levam um cartão-postal das Nações Unidas,

enviado por U Thant. Os selos são da bandeira da Chance-laria^ do preâmbulo da carta da ONU, da declaração dosdireitos humanos, do uso pacifico do cosmos e da paz dodireito internacional.

Uma companhia de seguros grega informou ontemque segurou os três astronautas por 30 mil dólares, como

homenagem. O vice-presidente Spiro Agnew contou quedefende a preparação da ida do homem a Marte até ofinal deste século.

CHINESES NÃONos Estados Unidos 25 milhões de pessoas acompa-

nharam pela televisão o lançamento da Apolo-11 e mui-tos milhões mais ouviram pelo radio, em suas casas e au-tomoveis, a partida histórica. Mas na China Popular apartida do homem para a Lua é ignorada pelo povo. Atéontem a tarde, a imprensa e o radio da China mantinhamabsoluto silencio sobre o lançamento.

E o centro espacial de Houston, Texas, informouque cerca de 140 mil pessoas participaram direta ou indi-retamente do lançamento da cosmonave. Todo o programa

Apoio, que agora está em seu momento culminante, envol-ve 400'mil pessoas, 20 mil empresas e custou até agora 24bilhões de dólares, ou 98,4 trilhões de cruzeiros antigos.

POEIRA LUNARO resultado imediato do programa deverá ser uns 60

quilos de rocha e poeira lunar que os três astronautas de-verão trazer a Terra. Mediante a análise do material oscientistas esperam achar pistas sobre a origem do sistemasolar e talvez, até, da vida. Aos que perguntam se a ex-ploração da Lua vale tantos esforços que poderiam erra-dicar certos males da Terra, o cientista alemão Wernervon Braun respondeu com uma frase do fisico inglês, doséculo passado, Michael Earaday: "que desígnios tem umacriança recém-nascida? Só os saberemos com o tempo".

NA LUA PODEM SER DESVENDADOSTODOS MISTÉRIOS DO UNIVERSO,PESQUISASMas, para que sejam insta-

lados laboratórios d-: pesquisaslunares, o seu pessoal, de todosos níveis, terá de ser protegidocontra os fatores nocivos exis-tentes no espaço exterior. Afim de garantir-lhes a sobre-vivência, terá de ser criado umincio-artificial c uma estaçãode oesquisas, por menor que se-Ja, deverá ser provida com su-primentos de água, alimentos,oxigênio, materiais de constru-cão e outros equipamentos, quepesam centenas de toneladascom relação à gravidade daTerra.

De acordo com estimativas,alsumas substancias químicase materiais de construção £e-riam mais baratos se produzi-dos na Lua (e teriam custosainda mais baixos se fossemproduzidos em outros planetas)do que se fossem transportadospara ela, a partir da Terra.Grande numero de materiaisde construção poderia ser ob-tido com matéria-prima de ro-ch=<. lunares.

Há, por outro lado, consls-tentes perspectivas de que osrecursos naturais da Lua pos-sam ser usados, industrial-niente ou de outra forma naTerra. Se pedras e metaispreciosos forem encontrados,diamante ou platina, substan-cias ou materiais que deseo-nhecemos, seria viável trazê-los para o nosso mundo.SEM SOM

Observações feitas por as-tronautas e por equipamentoeletrônico que foi levado atóà superfície lunar, levam oscientistas a presumir que osprimeiros exploradores, nopróximo dominço, verão umdeserto ermo. No lugar cha-mado "mares" lunares depa-rarão com uma superfície pia-na pontilhada de buracos dotodos os tamanhos e repleta dofragmentos de rochas, peque-nas e grandes.

O que em termos da Terra,seria o solo, terá semelhançacom lava escoriacea ou tufovulcânico e será mais oumenos firme á pressão e aopeso dos pés.- A paisagem lu-nar será marrom escura, bempróxima do preto, desprovidads vegetação, rios. lagos, ven-tos ou chuvas. Será um mundosem som. O silencio será ab-fioluto.

Olhando para o alto, os as-tronautas verão cstrelas quenão piscam colocadas numcéu infinitamente preto. OSol e a Terra parecerão bri-lhantes o a Terra estará en-volta num halo azul celeste.Tudo estará em volta do ob-servador.OBJETOS INVISÍVEISAtualmente ninda existem

opiniões de que na Lua osobjetos postos ii sombra se-rão invisíveis devido à ausen-

cia de luz difusa, um efeitoque existo na Terra, provoca-do pela sua própria atmosfe-ra. Ainda que o céu lunar nãoresplandeça, pois é escuro, osobjetos iluminados pelo Solirradiarão uma luz difusa fra-ca. Calcula-se que a superfi-cie lunar reflete 7 por centoda luz que incide sobre ela.

Ao penetrar numa área desombra, o astronauta tornar-se-á invisível à observaçãode seus companheiros que es-tiverem parados numa áreailuminada pelo Sol. Mas,quando estiver descendo pa-ra o fundo de uma cratera oude uma fenda, o homem po-dera depois de um pequenointervalo distinguir os oVjje-tos que estão ao seu redor esob a luz refletida da barran-ca.

Todas essas sensações e ex-periencias, poderão acarretarsobrecarga nervosa e mentalaos astronautas.PASSOS SERÃO LENTOS

Quando saírem da Apoio 11com destino á Lm os astro-nautas estarão vestidos comroupas espaciais que lhes as-segurará vida normal emambiente de vácuo; que osprotegerá contra os efeitos debruscas alterações de tempe-ratura; que os porá a salvo<Ie serem atingidos por me-teoritos, dirot-mente no cor-po. E que os escudará con-tra os perigos das radiações.

Pesauisas realizadas emaparelhos que simulavam agravidade lun^r demonstramque não há dificuldades quan-do se tr.-ta de caminhar va-garosamente, ao contrário doque acontece no caso de mo-vimentos rápidos, pois estesacarretam perda de equili-brio, e não raro, tombos. Deoutra parte, os astronautasacabam tornando-se aptos adar saltos mortais de frentec de costas, e outros tipos deexercicio que somente ginas-tas de Mi categoria conse-guem fazem cm condiçõesnormais.UM ENIGMA

Já se sabe que na Lua nãoexiste campo magnético deintensidade apreciável. Asbússolas serão complctamen-

te inúteis para os explorado-res, quando estes quiseremlevantar sua posição no sa-telite. Terão que orientar-sepelos corpos celestes ou lan-çar mão de outros instru-mentos.

O campo magnético deixaráde exercer influência sóbre ohomem, seja na própria Lua,seja em vôo orientado paraela ou em direção a outrosplanetas.

A evolução de todas as coi-sas vivas da terra processou-se dentro do seu campo mag-nético com uma influêncianermanente. E' hstural, por-tanto, que a influência deum campo afeto psicológica-mente 05 astronautas.

Dados estatísticos fazemcrer que, durante as tompes-tados magnéticas, nas quais aintensidade e a freqüênciaalteram-se rapidamente, onumero de. pessoas que ficamem estacio de nervosismo e rieperturbações pslcopaticas au-menta. E cresce também aporcentagem de casos de mor-te que se verificam entreelas.

As pesquisas levadas a efei-to pelo cientista russo Vladi-mir Desyatov mostram que

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há correlação entre os suici-dios e acidentes de transito ea poderosa atividade solrr quese desenvolveu em 1964.

O campo magnético terres-tre oscila de 8 a 1G vezes porsegundo. Supõem os cientis-tas que os ritmos básicos dospotenciais de ação do core-bro devem estar relacionadoscom a vibração do campo daTerra.

A eusencia de um campomaanótico na Lua não exer-cera nenhum efeito grave so-bre os processos psico-fisiolo-gicos do homem, porque suasreagões bioquímicas 'remata-ram na implantação de rit-mos estáveis, como resultadoda evolução porque as coi-sas vivas têm passado na Ter-ra, 110 curso de milhões deanos.

Mesmo que a hipótese st;confirme, certamente nempor isso a humanidade de-sistirá de explorar o espaçoexterior,Texto deNeuza Pinheiro Coelho

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e aqui vão os outros programasque você não pode perder:v*S*fV ¦

19:35

21:30 —

22:00

M.N.M. — Mundo, Noticia e Mocidade — abordando questõesde interesse e atualidade.

A MOÇA DO TEMICO — previsão meteorológica.

f t.RSO DE MADUREZA GINASIAL _ Programa de hoje:Ciências Humana.;, Mateiná*lra c Inglf-s .

ORQUESTRA DE CAMARA DE SAO PAULO — Numa apre-sentação feita por Faulo Machado, com a presença da Orquestradc Camara de São Paulo, sob a regência de Oliver Toni. maisum aspecto da música é t« -alizado. Trata-se de um instrumentode sopro, do grupo dos meais, o "trompete".

REPORTAGEM ESPECIAL — apresentando -A Procura dl»Ulysses'.

TV2CULTÜRAUM JEITO DIFERENTEDE FAZER TELEVISÃO

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LA CALIAS ENTRE OS TRuGLODíMIngrid Bergman numa cenadc "Passeio na Chuva da-Primavera".

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LA CAIXAS é toda uma Instituição "MedéaV^ító fafai1 Mariaí.c rni.is Hn iniiiirin inteiro lhe dá como que uma aurcoia. yuanao sl i.ii.i eiu. wiuuu

Cal -is e 'Mc óa" não éisrccZi sequer relembrar Eurlpedes, nem estar tecendo adainhasao seu ía^soS.-me^^n-^e-'In<fcinei^, Pier «KtaW&liScomo também o seu "galã" não saltará. Com efeito, Pasolini e

çoiitrou.o ^ « EJ™

Calias, 46 anos: 6 ele Giuseppe Gentile, 24 anos, can peão de salto tríplice das Jogos Olímpicos ooMéxico, estudante e que terminará depois seus estudos superiores.

La Calias já está em plenotrabalho, rodando os exteriores

. á.'' :v.i Turquia, quesubstitui a antiga Corlnto noii.ihe: t_ loto mostra a famosadiva, precedida de seu diretor,Pier Paolo Pasollni e apoiadaao braço de seu produtor,Franco Bossellini, em uma ex-traordinaria paisagem quelembra, sob muitas pontos devista, a que os cosmonautasamericanos descobrirão naLua... Nessa, região da Capa-docia, o vento e a erosão escul-piram uma verdadeira arquite-tura natural, extraord.iriarja,para filmes de pesadelo. Nosseus rochedos imemoriais, ascriaturas cavaram habitações.A trágica historia de morre eassassinato que é "Medéa" náopoderia encontrar cenário maisadequado. — '-Esse será o filmemais violento que jamais rea-lizei", afirma o discutido dire-tor de "Teorema", que aindanão cessou de dar o que falarmundo afora.

LA BERGMANApós "Flor de Caetus'' (tira-

do da peça francesa "Fleur deCaetus"), Ingrid Bergman, ter-mina o segundo filme de sua"rentrée" no cinema norte-americano, rodando em Holly-wood -A Walk in the SpringRain" (Um Passeio na Chuvada Primavera), com AnthonyQuinn. E com Qulnn, ela con-tinua entre o.s atores mais ca-ros do mundo: um quarto demilhão de dólares é o que re-presentam somente as câmarase o material dessa fita, naqual, aos 54 anos, "La" Berg-man quer reabilitar o amor. O

diretor, Stirlirig Silliphant, fa-la do seu filme: "E' uma liisto-ria de amor: uma mulher ma-dura vive um breve encontrona primavera do Tennessee,porém o inverno chegará rapi-do. Uma historia de amor pa-ra gente adulta: já estou can-sado de ver descrever sem pa-rada a atividade sexual de íe-delhos de 14 anos, como se sóeles existissem. Resolvi defen-der minha própria geração"...

LA HEPBÜRNEla é talvez o mais lindo

semblante (com o de Greta(iarboi. da mitologia do cine-

ma: Katherine Hepburn, duasvezes titular do '-Oscar" de me-lhor intérprete, 35 anos de car-reira cinematográfica e teatral,nm dos últimos "monstos sa-grados" da tela. Depois que seugrande amigo Spencer Tracydesapareceu, ela acumula umaatrás da outra, soberbas cria-ções no cinema (-Liou in Win-ter", '-La Folie de Chaillot",etc). Tendo rodado com ele••Liou in Winter", é voz correu-te que a grande Hepburn ado-tou. afetivamente, materna)-mente, seu "partenaire" inglêsPeter 0'Toole.

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•ANO NAPOLEÃO"Antes de "Medéa", os estu-

dios Dino de Laurentis terãopronto e lançarão ainda esteano o maior "Waterloo" dahistoria do cinema. Fala-semesmo no "Ano Napoleão"...O diretor 6 o russo célebre,Sergei Bòndartchuk e essa co-produção italo-sovictica tematores famosos do cinema so-vlêtlco e internacional. DoOcidente, Rod Steiger é Napo-leão e Christopher Plummer oduque de Welllngton (papeisque anteriormente sr; pensaraconfiar respectivamente a Ri-chuíd Burton e Peter 0'Too-le). O filme, gigantesco, utili-sa 1G.00O soldados, 1.500 cava-leiros, 20.000 uniformes. 3.000cavalos de cavalariça, 400 cava-Ios de trato, 1 puro sangue ára-be (o cavalo de Napoleão), 400dançarinos, 50 maquiladoresespecialistas, 100 criadores decostumes, 10 câmaras Panavi-Sion, 5 helicópteros, 20 quilo-metros de tubos de irrigação,"pipe-lines", 5.000 árvoresadultas. Tudo custando a ba-gatela de 25 milhões de doía-res, dos quais a metade vemda Rússia.

SONALI DAS GUPTA

Ex-márido de Ingrid Bergman, como dificilmente será es-quecido, tio de Franco Rossellini e um dos maiores diretoresno passado (recente ainda) do cinema italiano, Roberto Ros-sellini terminou silenciosamente seu ultimo filme: "Atos dosApóstolos". Novidade: Soriali das Gupta canta entre duas par-tes sonoras interpretadas com chifres de carneiro, sobre fundode cantes de cigarras. A esposa indiana do diretor de "Strom-boli", faz assim entrada no cinema pela pista sonora de "Atosdos Apóstolos"..,

O mais belo rosto do cinema com Greta Garbo: Kath.irlnc llcpbuni

ELIANA PI

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p ST REA BA' logo*-^" mais pela madru-

gada na "boite""Blow-Up a sensacionalEliana Pitmann, uma dasmais brejeiras e períei-tas artistas brasileiras. Sóse compreende ponjue elaainda não eslá residindo noExterior, pelo amor quededica ao Brasil. Eliana jáfoi aplaudida do custa acosta dos Estados Unidosinúmeras vezes. Já part iei-pOU de grandes programasdo televisão nos USA emostrou que sua arte nãoeslá limitada aos brasilei-ros. Tanto que quando o

cir. Christian Bamard este-ve em visita ao nosso pais,não se cansou de aplaudir agenial artista. Depois Ueconseguir fazer sucesso eravárias partes do mundoEliana volta para seu pu-blico. Hoje á noite estica-rá na "boite" "Blow-Up"

ao lado do Bossa Jaz.'.. Atemporada será curta é ver-dade, mas por certo darápara todos os ii» da grAnd»cantora matarem as sauda-des. No Rio Eliana é umverdadeiro idolo. Ninguémpode compreender porqueela permanece tanto tem-po afastada de São Paulo:"São muitos meus afazeres.Tenho recebido inúmerosconvites para vir trabalharcm São Paulo. Mas os «m-prcsãrios do Rio e do Ex-terior. nem sempre me dei-xain sossegada. Como te-n!m recebido muita coma-gração nn Exterior e noRio. não posso recusar osconvites que i-ecel)o. Tc-nho recebido uma enormecorrespondência dos Esta-dos Unidos, o que vem pro-var que meus programas fi-zerani sucesso. Fiz questãode. antes de começar a can-tar. explicar de onde quecu era e o porque de minhaestada naquele pais. Tal-vez seja por isso que eu te-nha recebido tanta corres-pondencia" A partir dehoje Eliana p»_ce ser viitatambém cm São Paulo.n

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Rivelino considera o Paraguai o nosso maior adversário

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I ___% ám»VMMitos torcedores deram adeus ao Brasil

Èrito quis dar mais renda no embarque"

fftoáoaldo acha que enfrentará Venezuela

- Pele deu preferencia às crianças- Queriam levar a gravata do "Rei"

- "O Homem lá de cima sabe o que faz" (Joel)

10. W (Su-

R

cursai) —Com o acro-porto do Ga-

leão cheiode torcedo.-

_- reSi a sele-

ileira embarcouj noite, c°m :ll"runl

.para Bogotá, a fim

ar. dia C densos to,. Colômbia, ns eli-L da Copa do

Todos os jogadoresMies viajaram con-

e alegres, afirmai»-i cora os treinos de;â0 poderão fazerirá contra a Colom-aezuelii c Paraguai.(0isa todos concor-

o adversário maisjerá o Paraguai, o'jogo

da série, emjo, Rivelino. emsa com Toninho, che-'dizer

que "os liara-

vão dar muito duro

tarioi Noite:ção brasileira parauma vitoria em As-

pois atuam comgarra e lá é difícillos",

íêlegaçáo levou umexcesso de peso,

10 lodo eram 95 vo-(915 quilos), e a uni-

íocupação foi motiva-la chegada de Jairzi-Brito ao Galeão fal-apenas 15 minutos

i salda do avião. Bri-o mais gozado pelos

pois mora na Ilha¦remador, a não maisÉilltos do aeroporto,:i diziam que "o Bri-

causar suspense eab renda no embar-

siaior decepção rios!_es foi o não apare-

) de Pele no saguão«rado embarque. O

¦ assim como todostos paulistas, chegoualeáo nor volta dnstoras, ficando na sa-transito, brincando

üversas crianças. En-'so, Paulo Borges

liava um sorriso lar.-'is tinha saído de Sãodeixando üm herdei-Paulo Luís Borges¦ que havia nasci-

rça-feira.Namente tnmbémSanlos e melhorei

il. mas terei de con-a fazé-lo agora em<¦ Tenho rezado mui-'""edito que podereino segundo jogo, na""'a disse Clodoaldo.

AÇÃOâíno, um dos mais ti-M seleção, conversa-

va animadamente com To-ninho, num outro canto,para justificar que consi-dera o Paraguai a melhorequipe da, chave do Brasilnas eliminatórias.

Bom — agora é quevai começar a dureza, poisaté aqui foi tudo de menti-rinha. Jogar não será difi-cil, pois futebol é no cam-po; duro vai ser ficar 20dias sem fazer nada na Co-lombia — disse Rivelino.

Toninho respondeu a Ri-velino, e, em tom de goza-ção, afirmou: — "Você vaiver quanto dói uma saúda-de, ao ficar vinte dias sóna base do treino. Bom é vque a turma é unida e sem-pre tem um Gerson, Rildoou Brito para organizar asbrincadeiras.

O REI

Os torcedores presentesno aeroporto do Galeãomostraram-se tristes pornão poderem cumprimen-tar Pele, que aguardou oembarque na sala de tran-sito, brincando coti váriascrianças. Em dado momen-to, o "Rei" chegou a ficarpreocupado, quando umamenina de quatro anos, aocorrer dele, caiu da escada_ começou a chorar. Pelefoi pegar a menina e saiucom ela passeando, o quefez até a hora do embarque.

Pele apenas reclamavaque os botões de sua ja-pona haviam sido arranca-dos em São Paulo, caiandofoi cercado por torcedoresque, na certa, o fizeram pa-ra guardá-los como souvé-nirs.

Tentei sair arrumadomas não deu — disse Pe-lé — e dificilmente conse-gtih-ei. Agora mesmo, láem São Paulo, o pessoalque me cercou arrancou õsbotões das mangas de mi-nha japona e queria levara gravata. Oue fizeram for-ça, não tenho duvidas.

SOLITÁRIOS

Cláudio e Zé Maria, ou-tros dois bastante tímidos,ficavam, juntamente comJoel. sozinhos num canto,evitando quaisquer con-Intos. Apresentavam, narealidade, aspecto do can-saco. Para quebrar a mo-notonia e o mutismo, Joelmostrava que seu bigodeestá crescendo e "ficandobonito", recusando-se po-rém a comentar se erapromessa pela condição detitular ou para a classifi-cação do Brasil à Copa doMundo. Joel também nãoquis tocar na entrevista dotécnico Antoninho, do San-tos continuaria com reser*va. O zagueiro disse, sim-plesmente:Deixa prá lá, pois ohomem lá de cima é justoe snbe o quo faz".

Cláudio disse que ano-sar de viajar na condiçãode "assessor de algumacoisa", espera poder jogarna seleção, nas elimina-torias. ,

ESTOU QUASE BOM

Escolha o plano e o prazo de pagamento qoe mais lbe convier!

Clodoaldo declarou em Congonhas e depois no GaleSo que está praticamente recupe-rado e que dentro de quatro dias, mais ou menos, poderá reiniciar o tratamento. "Estou quasebom e acho que poderei enfrentar a Venezuela. Náo canso de dizer que o sr. Saldanha émesmo um grande amigo dos jogadores".

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mmWmMMMmmmmmmmmmmmmwmwm»mmm————m—*mmm——mmmm———iÈm^Êmw—mm^m^m~mm —_—

Felix é o titular absoluto do selecionado brasileiro. JJ' certa a sua presença na peleja dodia 6 contra a Colômbia e . certo também que Saldanha não pensa em outro arqueiro, Ogoleiro do Fluminense, sempre atencioso, afirmou: "Nunca me senti melhor. Estou cm l>rmaideal e se depender do meu futebol o Brasil jft, está classificado",

"DEIXA PRA LÁ"

V.»r^,j388s $5*J_fc*_1_?__r_C- ^^ ? v**.* -** *\*^______l ________ ¦Hü__r^^^^^********»^'^_________^ £<-. -J 5^S3wí*a. íwí. ^ ¦____-__P_*.^**' '-¦'"' '-f*"" X?"' " 'í

Joe! que vem sendo o jogador mais regu lar da defesa brasileira não (.osta de falar doseu problema com O Santos. Jà pediu varias vezes para sor o titular do ti;re. Mas Antoninhonão o atende. Joel diante disso reage assim: "Não há de ser nadn. Deixa is. o pra lá. O Ho-mem que está lá em cima sabe o que faz".

DUE"Papelão" do presidente e de outros dirigentes palmeirenses

M MANDA MESMOÉ GIMENEZ: ARTIME

FOI NEGOCIADO(Leia na 3.a página)

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O Corinthians disputou ontem o seu ter-ceiro prelio amistoso antes da viagem para oExterior

A alvinegro exibiu-se na cidade de Santoscentra a Portuguesa santista e logrou man-ter a sua invencibilidade. Não repetiu a atua-ção que teve contra a Francana e o Uberlan-dia, mas fez o suficiente para evitar o insu-cesso.

O empate de um tento acabou sendo omelhor resultado da contenda.

A Portuguesa santista foi a primeira amarcar por intermédio de Palito. E o- Co-rinthians chegou ao empate graças ao golmarcado .por Tales,

DADOS TÉCNICOSAqui estão os dados técnicos da peleja:

Local — Ulrico Mursa.Corinthians, 1 vs. Portuguesa santista, 1.

Marcadores — Palito e Tale»QUADROS:

CORINTHIANS — Alexandre; Polaco, Men-des, Luiz Carlos e Pedro Rodrigues; DirceuAlves e Suingue; Buião (Marcos), Tales, Be-nê e Adnam (Luiz Carlos II).

PORTUGUESA SANTISTA — Ronaldo; Al-berto, Almeida, Santo (Lima) e João Carlos;Ari e Pereirlnha; Zico, Palito, Sérgio (Xará)e Caravetti.

Renda e arbitragem: — NCr? 9.624,00 — Os-car Scolfaro.MAIS UM

O alvinegro encerrará domingo próxi-mo a sua série de amistosos. Irá jogar na cida-de catarinense de Joinvile contra a represen-

tação do America e receberá 15 mil cruzeirosnovos livres de todas as despesas.

Amanhã os comandados de Dino Sani esta-rão no Parque São Jorge para um rápido en-saio que marcará o termino dos preparativospara a peleja de domingo. O embarque da de-legação esta previsto para sábado, pela ma-nhã e o regresso dar-se-á domingo logo apósa partida. ¦'_

Nesse prelio é possivel que o Corinthiansvolte a contar com o zagueiro central Ditãoque já está restabelecido da contusão que so-fi-eu no ultimo prelio do campeonato paulista.CONTRATADO

Foram concluídos ontem os entendimentosentre o Corinthians e o Prudentina Dará atransferencia do zagueiro Polaco. Os dirigen-tes alvinegros no entanto não revelaram quan-to pagaram pelo passe do jovem zagueiro. EPolaco assinou por dois anos sem revelar tam-bém as bases do compromisso. Sabe-se no en-tanto que Polaco não é zagueiro direito. A suaposição 6 na zaga central. Mas está atuandona lateral para resolver o problema do técni-co Dino!PODE SER HOJE

Por outro lado sabe-se que ainda hojapoderão ser concluídas as negociações para avinda do ponteiro Aladim, do Bangu. O alvi-nc|ro ofereceu pelo passe do craque a impor-tancia de 400 mil cruzeiros novos e o Banguestá insistindo em receber 500 mil. E' prova-vel que o Corinthians além daquela importan-cia ofereça ainda os jogadores Clovis e Silvio,convencendo dessa forma o clube carioca aabrir mão do seu ponteiro canhoto.

DIA 22 A ABERTURA DOSJOGOS LUSO-BRASÍLEIROS

Tales foi autor do unico tento do Corinthians ontemà noite em Ulrico Mursa

BRASIIA, (Sucursal) — Osatletas portugueses que parti-ciparão dos IV Jogos Luso-Brasileiros na parte progra-mada para Brasília chegarãoa esta Capital às 10,30 horas,do próximo dia 21, desembar-cando no aeroporto interna-cional de Brasília,

Segundo o programa elabo-rado pelo Departamento deTurismo da PDF, que coorde-na rá a movimentação cte_atletas desde o desembarque,até a partida, haverá, íis 21horns do dia 20, um jantar deencerramento oferecido à de-legação visitante, no IateClube.

Telegramas de Bucareste informam:

TEIA E JURANDIR JÁ ESTÃO APTOSTeiegramas procedentes de Bucareste informam

que a equipe do São Paulo que se encontra hospedadano Ambassador Hotel continua seu treinamento nor-mal esperando a hora de ver de perto o Estrela Ver-melha. O quarto prelio dos tricolores no Velho Mun-do está programado para o próximo dia 27 em Bel*grado,

A delegação sampoulina deixará Bucareste so-mente no dia 25. E até lá, portanto, a sua equipe te-rá tempo para preparar-se com todo o esmero paraaquela peleja, que promete ser uma das mais dificeis

da atual temporada, pois o Estrela Vermelha já en-frentou com sucesso várias equipes brasileiras.

TUDO BEM

Jurandir e Teia contundiram-se no prelio reali-zado na Suécia contra o selecionado de Estocolmo ederam um pouco de trabalho ao dr. Dalzel Freire Gas-par. Foram submetidos a um tratamento dos mais ri-gorosos e ontem já treinaram com toda a desenvoltu-

_ra demonstrando que estão restabelecidos e que po-derão enfrentar o Estrela Vermelha no próximo dia 27.

A abertura solene dos Jo-gos será dia 22, às 8,30 ho-ras, no Estádio do BGP — Se-tor Militar Urbano — localem que, mela hora depois, ha-verá a primeira prova de atle-tismo, destinada a arremessodc peso para homens.

Os Jogos Luso-Brasileiroscompreendem competições rea-lizadas simultaneamente emdiversas cidades brasileiras,quando a sede dos Jogos fôrno Brasil — como no caso pre-sente — e em diversos pontosde Portugal, quando couberàquele pais sediar os Jogos

A Subcomissão Regional en-carregada dos Jogos, em Bra-silia, tem a presidência dosr. Sebastião Medeiros, dire-tor do Detur, e são membroso sr. Manuel de Sá Machado,conselheiro da embaixada doPortugal, em Brasília, os pre-sidentes das federações des-portivas de Brasília, de voli-boi c de latismo, da ComissãoRegional do CND, comodorodo late Clube e um represen»tante cio Ministério da Educa-ção c Cultura.

PROGRAMAO Detur elaborou um vas-

to programa socio-desportivo,incluindo visita ao prefeito.Vadjo Gomlde e passeios aos

principais pontos de atraçãoda da cidade, para os partlci-pantes das provas de atletis-mo, vollbol e latismo.

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JB CONTA ABOA CHANCEDE HASTEL

Joaquim Bueno r*, ,o "Pedrão" |á S°vg«tambem está com a,V

a sua cavalhada JJJJ'ora grassa no 2';Z;1I! f"u itito *S_cho, o moço confessai"

— ,"E', a tal clepriríldando uma «,r "&_

mmha cocheira qu._}tao doentes. Toda 3"!aauilo até parece Z__nia de tosse. FoliJ,1ram, nao ha ne~ J8»va e a ..itu.cão 1Pouco está melhoran'";ra. quo lom cindo

'"tern. Sab; como é,"f".•antos animais doentes"e moleza não".

Nas carreiras i"H_ „¦J- B. Gonçalves so _icrever dois animai^¦ i.que corre o quinto ri»sábado e Messiva. ...1.«o- E' o treinador -quem diz:

J. B. Gonçalves diz que a gripo eqüina continua dando multotrabalho aos treinadores.

V** "-¦'.¦..'*/¦ *¦ '¦-..*. -¦!-¦--:. '. * 'i...!'ljS.: ví?.'.' - ¦-.¦'¦ ¦ '-"-^ •?'.?'!•¦'¦''¦ '-¦'. ¦*''.*--' ," vyíSMWr- '.v '. '•'.- ¦

_— "Olha. os doisat*.-,

nao peiroram a sris. jvtanto, não _.i se até eG:semana continuarão PÕmas condições Dl»'nenhum n*Mmsi _-.;iZcontaminação c o jeitoIcer para aus Hastcl eteescapem dela até a *::~correr".

Sóhre a chance j-,animais. "Pedrão" ç,:,rif

"No alazão Hasíe'•levando muita fé, Seinpareô não _ /raco emcavalo pode até sair _pia. Todavia, tambémvencer, já que preplt)'lhe falta O filho de Ç-ciuó está cm perfeita'-'sica e pndo até trabv.segunda-feira, atando ¦os 2.400 metros'em ljp,ser_ muito apurado. Deiíiestá na minha roerá6 a primeira vez oue _corre tuna distancia tis!-Creio, entretanto, que 'tbem. pois é um cavai)lopador o o exercicio;.mau. Na ésua já nio.tantas esperanças. Oaik'pode. pois o descansou!bem. mas acho nje o teMessiva ó a rala dí gAssini, prefiro aoor.ti.iimo um placè razoável ttmais-, E' meio duro *_***frente da Gamenha oi:mo da parelha di Chiovarro".

Completou:'"Enfim, se der

nhar com o ll.istti.carei muito satlsfsituação como essa en*,(;dos se encontram sqd:ido".

UMA TRANQÜILIDADE —Muita gente comentou queXayaria ganhou com tamanhafacilidade por haver levadovantagem no "hundicap" datosse. Suas adversárias esta-riam atacadas e, ela, não. En-tretanto, nada pode diminuira expressão dessa vitoria, pni.Xayana 6, sem duvida, um dusbond valores de sua geração.Note-se, pela foto tle OsvaldoJunto, como J. M. Amorimvem tranqüilo no dorso ciadefensora do Stud '-BeiraMar",

GRIPEMUTILOU OPROGRAMAViCENTINO

Embora abrigando em seu hi-poclroino apenas íusppitiv d? ca-sas de gripe eqüina, o JockeyClub de São Vicente teve sun.programação desta noite* nmti-lach cm razão dcs.se mal e, porísío mssirto, rerormuladn emnovos termos peia Comissão t'eCorridos, o conjunto era maisCheio, mas perdeu o reforço quoviria de são Paulo, unia vezque ns autoridades do Ministe-no du Agricultura já proibiramo sniria de animais de CidadeJardim.

HOMENAGEM A POLICIAEsperando rontnr com n pre-sença do secretario da S<"mt-""rança, professor Hely Lopc. Mei-relles. o Jockey Olirt d-* S*oVicenir homenageará esta noi-ti* ft Policia santista, rmpr...tnndo esse nome ao sexto nu-mero. nue reúne Bi-o nn (-¦-.>Guatambu, Kanovo. Ordtnnl,Vanutclll, Zafinteiro e Belfcr.i.Bico no Citão. embora tenhafracrs-ttdo na llltim? -pás . n-shonitM vitorias, ainda . nmacas fort*:ts: Ountamtu tes r-criro para Candil e Carvãozinho.

podendo filtrar novamente comrealce: Vamttelll ganlio«i emtunra algo modesta, mns a'**-da tem partidários: finalmen-te. Zaflmeiro. ntr* anôs ni> ro-t-ano de coioracõr-s honrosas.rraca..*-nu. che-mndo em oitavo.*. i,-,rsm«, pr"va K™'1-3 l-elnt-anciii são cs nomes mais cnientJrneta na prova. recaindonoso voto n . 'ormula Biro nnCh_o-Zafiniclro.

OXEÜR TEM BOA CHANCECrteur r.-o'iou Batida em ruaui ma aprr—ntnrío _ rr'nmat:r.i prerarn^o nara © •*Iti***o

F=""-~o dr?;a noite, na prai-*. t>->-*-a fazer sin a vitoria, rm ousRx?JVcii2al»« de Cabucu. quewmtein le?, *-{*<*vtndo. Pctedv ca r*ande diferença, poi. sua «I-.ima r-jrrir-a. oad- f^cas-tniiTvcsr:«!r-.vrt!rirn;e, nâo deie serlevada em com a.

Carnap pode ganhí1." PAREÔ - 1,200 m As lí),.ü Iionii- XCtS íttj

1—1 As-Tu-Vu, N. S. Pereira 58 A primeira nao valeu.Ciitó2—2 Coriman, A. Prosperl .58 Chegou ao bloco e senifai

3—3 C. do Snmbn, J. Pereira 58 Nfio impressionou be», B-»•1—l Mascagnl, J. _. Almeida 58 Péssimas suas últimas iaf"5—5 Mona, J. R. oifjuln . . . :ii Entra no páreo com «lima!»-6—6 Belo Cometa, E. Knrla. . 5B Fechou mia a 19-6. Sá ecí^" Caniltim.i. (;. Rogoneral 5G Tentará reforçar i pu» i

2.. PAREÔ - 1.100 in As 20,10 limas - NCrS 'W

l—l C.-ini.-ip. A. Prado ,2—2 No. .laclamus, A, Lins.1—3 Condmar, B. Oliveira4—4 Quarles, N. s. Pereira5—5 Secretários, S. Iocilce0-li Rubro. F. Fnrl.l

netrospecto. Vem deiu*Quinto na úlllma. Vdt ">-\Fracas suas derradeiras IWSexto. Aiwru larga ua t&-Volto visado. Pode s"pnfiisi-un".

HI

IW¦H1

otl

3.° PAREÔ - 1.300 nt . As 20,50 horas ^NCrtjjJJi—1 Bntida, A. Lhu .... 512-2 Mr. Brookc. E. Faria . 55

3 -3 Retirante, M. Boritcs . . 584—4 Oercrc, A. Trosperl . . 535—.t Aymorc, J. Si 50'• Fass Bler. M. Bueno . . 540—G Mais Teu. K. Dinl. . . 54

7 IJnn Rodrigo, O. Attlanesi 57

Io PAREÔ - 1.200 in .1—1 Aibíicorii, E. Lr.clelrii . . 532—2 Corlntlo, P, Faria .... 573—3 HedrluEO, A. Prosiierl . . 574—4 Mahbub AU. N. B. Pereira 545—5 Vlborg, E. Farm .... 576—6 ArcnbUK, S. Iocilre ... 57'* Orvalho. I). Oliveira ... 57

1 Escoltou Aymoré. GraMVem de 2 segundos. C-- ¦>*Foram fracas suas»»»Vem de vitória '* »"•<.''_Canliou <¦ serve ccir.c \»Xa ultima í«- *¦-. _V_>Quarto nemesnarsi»*13

5." PAREÔ - 1.200 m . Tritiital^

-

1—1 Donatário, 3. IciclIcuT". . 572 Funlcular, a. Prosp. ' . . 53

2—3 Kiiu Peter, A. Priulo ... 53•I H.il Astro. J. B. Olgtlln . . 553—5 Jotnon, O. Nobre .... 56" Kudra.a. A. Cassantc ... 514—rt Bani IU-proche. B, Ollv. . 55

7 Toplitz. E. Ladeira ... 505—8 TrMo. J. 84 55

D Xerere, N. S. Pereira . . 5f>6-10 llvii!' Fi.li. O. O. Silva . 57" Delpgn.o. J. Pereira ... 5

As 21,*10 hl"**______Ü. :~7~l'.í"n»T»va S*"** Ç5*S:Tem ótltii" «"«SfftS

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li." PAREÔ - i.::o*i m - As 22,da Baixada Sjnti-,1.1

1—1 Ulco no Ch&o, S. Iodlcie . . 5S2—2 auatnmbti, O. Nobre . . 543—3 Kanovo, A. Prado . . . . 58*—4 Ord tini. A. Artin .... 535—5 Vanuktelll. A. Lins .... 506—6 Z.-tlmelro. O. O. Silva . . 57

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mDN Quinta-feira, 17-7-1969 — 2.° caderno J

UonciAS

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Antonio Guimán1 O sr. Ermellno Matara_-1 zo esteve no Hospital

Samaritano para visitar ossrs. Ângelo Dcdivltis e JoséGimenez Lopes. O primeiro,ele não encontrou, já tinhaido para casa, mas, com o di-retor de futebol, Ermelino ba-teu um longo papo...A —

O O sr. Nelson Ernesto Fil-po Nunez, mais conhe-

cido como "bandoneon", en-contra-se no quarto 501, doHospital São Paulo. O ex-técnico do Palmeiras, vitimade tremenda injustiça, teveagravado o scu estado de sau-de nas ultimas horas.

A —O Quando dirigia o D. P.¦° da S. E. Palmeiras, o

prof. Ferrucio Sandoli tentouafastar o sr. oscar paolillo,mas não conseguiu...

A —A Quem iniciou os primei-"

ros entendimentos paraa transferencia de Artime foio "espanhol", cm seu quarto,no Hospital Samaritano. Issoaconteceu no sábado, pelamanhã. O Palmeiras vai ven-der o centro avante argenti-no por 200 mil dólares, cercade 800 milhões (le cruzeirosantigos, e não 250 mil doía-res, como os Jornais estão no-ticiando.

n Insit.ino Adriano, dono do bar "Pont Chie", da avenidai-iêi Pestana, gozou o Vicente Sciascia, que tem umaKtli no memo estabelecimento e que gosta dc "descer a«neste colunista: "Olha, meu chapa, o Palmeiras so irá.una ainndo você não fôr mais aos seus jogos. Dc "cor-

P) Parque Antártica está cheio..."

OC E Periquitos do Brás teve uma grande recepção na,Hide fluminense dc Mendes, onde ele se apresentou, no«domingo. Havia mais dc duas mil pessoas aguardando«da do vitorioso time do sr. Domingos Ianaconc.

Udcçáo ila cidade de Mendes, com que o Periquitos doMs empatou por um tento, havia conseguido, anterior-"excelentes resultados diante de equipes poderosas daiWa Klc tinha empatado com o Vasco da Gama, Sãonio e' Madureira e só perdeu, cm casa, por 3 a 2, para o.Flamengo. — A"

0 literal direito Uma, do Periquitos do Brás, está de ma-lis prontas para deixar o Brasil. Ele será contratado porlbe da Argentina, onde, aliás, deixou excelente impres-undo lá esteve eom o time do "Minguinho".

—A —Palito, f um guarda-civil que há muitos anos trabalha napraça Clovis Bevlclaqua. E" um grande praça. Há trêslatráscle andava pulando de alegria. Pai de quatro me-

afinal, sua esposa, dona Ncidc, havia dado à luz a umho garoto, que foi registrado com o nome dc Gilbcrlo.ia ultima sexta-feira, Palito sofreu um golpe duríssimo,tndo um telefonema que lhe encheu a alma dc dor e an-i. Cllbcrlinho havia falecido. Hoje, a tristeza tomou con-[uarda 3261. A vida i assim mesmo. Paciência. Palito,

lospésame da coluna-A-

Cosmo Barliato, IJtlio Dini e o presidente do Palmeiraspassavam pela rua Amaral Gurgel, quando um torcedorraslmou dc facchina para protestar, em altos brados:ido o senhor irá mandar arrumar a calçada da rua Tu-, bein?"

IlUílgo, que chegou a ser considerado um dos melhores"volantes" do llrasil ao tempo cm que jogava no Juven-fstiniliu contrato com o XV de Piracicaba c, ao que tudoi, voltará ao "ninlin u_iligo". O "passe" do jovem craquesllpnlado cm od milhões do cruzeiros antigos. Não é quase<m relação ao seu valor.

-A-Tonlnho reformou contrato com o Santos, mas ontem, cmlom ile brincadeira, comentou com um dc nossos compa-os: "Sabe, eu já estou eom 27 anos c uma transferencia,iPira mini. seria um premio do céu..."

A-Dirigentes i!c> Fluminense confirmaram a compra do "pas-«" tle Thaüeu, que é paulista de Kibcirão Preto e anun-lambem, a intenção tle conquistar o pequenino Edú. O'Pode arro/." deve eslar nadando em dinheiro...

-A-¦jj »¦ dellino facchina é contra a troca de Artime porMio í Viinr Esparrago, negocio proposto pelo Nacional.Wtnte quer 05 -.uo mil dólares e se possivel, á vista. No«1 certr,

_ A ...Mo Nacional nuo conseguir colocar aqueles dois jogado-'«. no Palmeiras, vnl tentar um negocio com o São Pauloi(M em principia mostrou Interesse por Celio e Espar-."«•.fl Gabriel eslá aqui, tratando da transferencia dcAinda ontem, olo- jantou nn Cantina Balilla, do Itenato

i : 1W nn dia '! de agosto estará entre nós novamente,'«passar r,0 ili.1s maravilhosos na Itália.A

lonuiiicado tio Nacional: "Conforme divulgado pela Im-f fusa e televisão dc São Paulo, reuniu-se nesta data, cmrtrl lin;'rio- :l diretoria do Nacional A. C. a fim^•«

re|-,|,,rin relativo á ultima Assembléia Geral dail«. j .-." 1na' "5o haverá acesso decorrente dos cam-llt( íe 19,0

'batido 0 assunto, resolveu o Nacional A. C.

tíar o

aluído alaguar-

report

recebimento do cnmuniradn oficial daquela entlda-¦ a ua Assembléia para, se fõr o cavo, recorrer aosivos superiores e mesmo judiciários, contra aque-

B__.'. ? V ( J,:'Ka a resolução unilateral -t alta-*tt de a

'" a"S intr™'sst's úas associações da l.a e demais•"» (rim i v t ' 1>I'"• Principalmente para aquelas que,«triiiri Vu",ni1 "»>' dos fundadores da Federação).Uo n,r?* 1,,rsis,en«l» e estolcismo vêm lutando, após6*1.,i,* '"""nuislar o lugar que já ocupou na princi-Ü,w",, noss« futebol", ai - Dr. Moacyr Boscardln -

0 Nj ,o - A -'««íadmH ','Vr' 'sto *im- rrcortcr * Justiça, como clube

' '«ttnrnn - p3t:i rrt»rnar à Divisão Especial. O nc-* n em ->.,o Paulo t ele deve entrar na onda...

N>ti'in-l" dUS ciulM's mil* simpáticos de São Paulo, oa Me (1*vUS**?

"bri«»f" P1"'" »cu lugar: tenho absoluta'"«•n>i,i m "-"cedido se rrrorrer ao (ND. O pu- '-nl- v-.„.|„i„ ,i„ v-irinnil

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"V 593

Ivair driblou todo mundo e fêz o gol da vitória

PORTl.° SH

UGUESA DEU O SEUOW EM NOVA YORK

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NOVA IORQUE, 17 (AFP) — A equipe brasileira,Portuguesa de Desportos inaugurou na noite passadatriunfalmente o Torneio Internacional de Futebol deNova Iorque, ao derrotar por um gol a zero ao NewIorque Greek Americans depois de ter dominado du-rante todo o jogo.

A diferença de um gol no marcador, anotado pelocentro-avante Ivair aos sessenta minutos, não refletea ampla superioridade mostrada pelos brasileiros. Estesdominaram facilmente uma equipe novaiorquina quese defendeu bem, mas que careceu de ataque.

Os brasileiros, de técnica superior, impuseramum jogo muito rápido e sem a grande atuação da equipelocal o marcador teria funcionado com maior fre-quencia.

Ivair anotou sua conquista em brilhante açãoindividual, durante a qual driblou três defensores paradisparar rasteiro de uma distancia de dez metros.

CONFIRMADO:IVAÍR NA VILA

O sr. Manuel Mendes Gregorio, presidente daPortuguesa de Desportos não disse nem sim e nemnão ao Corinthians a respeito da proposta que recebeudeste para negociar os jogadores Zé Maria e Ivair.Ficou de consultar o Conselho de Orientação e Fisca-lização do seu clube sobre a oferta de um milhãode cruzeiros novos e mais dois jogadores em troca dosdois atletas e depois não voltou a tocar no assunto.

Mas ontem o presidente luso confessou que Ivairvai mesmo para o Santos. Os entendimentos para asua transferencia poderão ser concluídos assim que oSantos pague a primeira parcela de 250 mil cruzeirosnovos. E o presidente Athié afirmou que isso aconte-cera nas próximas horas. O passe de Ivair custará aoSantos a soma de 800 cruzeiros novos. -

E a resposta ao Corinthians?

GIMENEZ PROVA QUE É O ÚNICO QUEMANDA NO FUTEBOL PALMEIRENSE

ARTIME DEIXOU O* PALMEIRAS'

Os brasileiros jogaram com dez elementos a partir,dos 68 minutos, quando o arbitro expulsou o ponteiroesquerdo Edu por

"jogo perigoso".

O torneio prosseguirá sexta-feira com os encon-;tros Portuguesa vs. Olympiakos do Pireu, que venceutambém na noite passada ao MTK Budapeste por doisa zero, e a partida entre os vencidos da reunião inicialque foi assistida por dez mil espectadores.

VÃO CAIR OSRECORDES

BOGOTÁ' -- (Meridional) — As autoridades colombianasarmaram tini dispositivo de vigilância pnra conter os excessosde entusiasmo popular por ocasião da chegada, às quatro horascie amanhã, da seleção brasileira, que jogara no dia seis deagosto, contra a Colômbia, pelas eliminatórias da Copa doMundo. A medida que se aproxima o dia da chegada dos brasi-leiros, cresce a expectativa c o Interesse do publico e já se admiteque o jogo de estreia do Brasil, no Estádio El Campin, irá balertodos os recordes de renda na Colômbia.

Olha o nosso grupoEis a relação dos jogos que o Brasil vai disputar

nas eliminatórias da Copa do Mundo:

Dia 27-7 — Colômbia vs. VenesuelaDia 2-8 — Venezuela vs. ColômbiaDia 6-8 — Colômbia vs. BRASILDia 7-8 — Venezuela vs. ParaguaiDia 10-8 — Colômbia vs. ParaguaiDia 10-8 — Venezuela vs. BRASILDia 17-3 — Paraguai vs. BRASILDia 21-8 — BRASIL vs. ColômbiaDia 21-8 — Paraguai vs. VenezuelaDia 24-8 — BRASIL vs. VenezuelaDia 24-8 — Paraguai vs. ColômbiaDia 31-8 — BRASIL vs. Paraguai

Palmeiras vai sentir saudade dos gols de Artime

Artime foi realmente no-pociado com o Nacional, tleMontevidéu.

E isso, tintes tle mnis na-da, serve parn deixar bemclaro uma coisa: qnemmanda realmente no fule-boi palmei ren se ó o sr. Jo-sé Gimenez Lopes. O ho-mem faz o desfaz e nãodá confiança a ninguém.Muito menos no presiden-te do clube.

K ó fácil chegar a essaconclusão. E' que o sr.Facchina por diversas ve-destino à África e juntar-zer que não havia nada arespeito da transferenciario craque argentino parao Nacional e que não ncre-ditava nem um pouco emtal possibilidade. Disse issoa vários jornais, neresecn-tando que o jogador havia¦solicitado licença para Ira-tar rie assuntos familiaresna Argentina e que depoisvoltaria a São Paulo paracm seguida viajar comdestino a África e juntar-se íi delegação palmei-rense.

Estava muito rnganndoo presidente rio alviverrle.Enquanto fazia tais afirma-ções. Artime cuidava riesua transferencia para oclube uruguaio, devida-mente autorizado pelo di-retor do departamento defutebol.

Ontem tudo ficou esela-recido. O sr. Gimenez Lo-pcz que ainda se encontrainternado no Hospital Sa-maritano, onde sofreu umaoperação nn vista esquer-da, confirmou amplamen-te a venda do passe do ar-

lilhoiro palmeirense ao Na-cional do Montevidéu,

Disse que os entendi-mentos foram praticamenteconcluídos e que o dinheirovirá tão loyo Artime concluaos exames médicos a queestá sendo submetido noNacional. De acordo comos entendimentos q u emanteve no sábado com osecretario geral do clubeuruguaio, a comunicaçãosobre os resultados dosexames médicos lhe seráenviada no dia de hoje.Mas não existo duvida dequo Artime está fisicamen-te muito bem. E per issotambém não pode haverduvida sobro a venda doseu atestado liberatorio.

Ifesr >¦ ' I

GARRO NO ESPORTE — Garbo mais uma vez mui pra_c-rosatnente forneceu ns ROUPAS a toda a equipe tln S. E. PAL-MEIHAS cm excursão pela Alrit-n e Velho Mundo. Flagrantetomado momentos antes da partida da equipe palmcii-en.se noAeroporto de Viracopos. Veja nas vitrines da Garbo as fotosdos jogos realizados pela equipe esmeraldina,

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4 DN — Quinta-feira, 17-7-1969 — 2.° caderno

Ponto e Vírgula EduardoPalmério

PITECO

COMERCIO E TURISMOPor Iniciativa do presidente do Sindicato dos Lojistas,

¦r. Horacio Loniellno, está aberto um concurso sobre amelhor reportagem tendo como tema Comércio e Turismo.

Será uma reportagem dlficil, porquanto cm nossaCapital os turistas, logicamente, procuram o comércio,mas o comércio pouco faz para atrair os turistas.

LÍNGUASEm primeiro lugar, raras são as lojas paulistanas que têm

vendedores plurilingues, nem mesmo bilingües. Temos em SãoPaulo a Billings, que não passa de uma represa raramentecheia.

Portanto, se um francês ou um inglês entra numa loja, p.o-dera ser depenado mas jamais entendido.

BASTA ARRANHAROra, para entender e servir ao turista estrangeiro, deveriam

ob nossos grandes magazines, resturantes, casas tle "souvenirs" eartigos locais, dispor de, pelo menos, um vendedor dc gabaritointernacional, arranhando dois ou três idiomas.

Mas arranhando só. Pois que esfolando (o freguês) hámuitos. "«•

DESENVOLVER O TURISMOA idéia do presidente do Sindicato dos Lojistas, que já

dissemos e explicamos por que é difícil é, contudo, oportuna.Nossas Secretarias de Turismo estão empenhadissimas em dar

a São Paulo gabarito de turismo internacional. Aliás, pais oucidade, que nos dias de hoje não procurar desenvolver o turis-mo — está bobeando.

TURISMO A NOITEO primeiro passo (prestem atenção: o primeiro passo!) para

o desenvolvimento do turismo cm São Paulo já foi dado com aabertura das lojas à noite. ." . ':¦,.'

O turista c um notivago por excelência. E um notivagoendinheirado, sem lojas abertas, é dinheiro circulando a esmo,inutilmente - agua fora do encanamento, desperdiçada..-.

E o comércio não deve permitir isso!O bom vendedor deve ser', antes de tudo, um bom recep-

cionista, c não um espantalho, como há muitos. Vender o que ofreguês procura, tendo a mercadoria, é fácil. Mas a arte dovender não consiste cm atender aos desejos do freguês e, sim,cm inspirar-lhe outros desejos, que êle ignorava... Como, porexemplo, o desejo tlc comprar um terno dc roupa, quando foià loja im busca dc uma tesourinha de unha.

O comercio paulistano tem, realmente, lojas de alta classe,cem pessoal altamente classificado; mas são poucas cm relaçãoao numero. Há lojas cm quc a gente entra uma vez e tem von-tade dc sair duas... ao invés de entrar outra vez,

Fico â espera da reportagem premiada, só para ver comose. virou o repórter. Enquanto isso, o amigo Lomclino que vápassando no assunto.

''HOSPÍCIO*!...0 NOMEysSS-^à (IP// // lll _ S NAOI...ATE Ell? W^

.1 T/--íb^_ —W \ «ÜE SALVA-LO !\. I «-AVOU EU PRA \ 50—T—/ í ifSfrtí ¦ n^-nr-^l*

ROOASCELASywio n

ASTRONAUTA

Palavras cruzadas Nvlron Ayres

PROBLEMA I¥.° 274' â t 'j **_r 8 9HORIZONTAIS VERTICAIS

OS APARELHOS NAO V^HA, REALMENTE,PODEM eSTAR AAOSTRAN- ALQO PARECIDO

DO AUSO INEXISTENTE! COM UM VULTO DbMULHER, LA'

FORA í~V "

\^ FORA» y

( 'MSmQZ %___ZZMff mi

CUO--.UMA fSI

/...E RODEIA MINHA ^Élll fI NAVE...COMO QUE ME BB Ó /\OBSERVANDO I J ..— g

— Oxido de cálcio.Em companhia de.

— Rezar.Cego de um olho.

— Planta gramin-ia usada cmcobertura de choupantis.Comprar garrotes para cn-gorda.Chamuscar.

— Cidade do Estado do Ceará.— Tornar a colar.— Fogueira or.de se queima-

vam cadáveres.Ultimo mês do calendáriohebraico.

— Descendente de Maomé.Sarrafo.

— Cloreto de sódio.Cabeça de gado.

— Mealheiro.Base — Pedestal.

— Pedra de altar (pi.).Harmonia dc versos.

— Grande pedra que formatini abrigo.Foito de cobre, arame oubronze.

— Soar festivamente o sino.— Fenômeno acústico.— Drsprezar da terra ou do

mar um veículo aéreo.— Branqucamonlo de roupa,

erra. etc.Entrai- na posse de herança.

— Esvaziar,Tabaco cm pó para cheirar.

— Oceano.Chile ctiope.

RESULTADO DO1 — Alar — Mesa. 2Rsmolas. 5 — VemParar. 9 — Arar —

NUMERO ANTERIOR — Horizontais:2 — Deter — Tor. 3 — Arai — Rale. 4 —

C> — Cavalar. 7 — Apar — Tara. 8 — Mal —Ra.sa. Verticais: 1 _ Adão — Cama. 2 — Ler

— Papar. 3 — Atar — Vala. 47 — Etal — Rira. 8 _ Solar -

- Relevar. 5 — Mel. G — Rematar.Ras. 9 — Ares — Cara.

Roteiro noturno MONTERRI

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Bh-'.Í.T-í»;Í.-í' vHÉL- ;¦' mjé^ti^ijii____K2M ¦ k 1 tmÊMÊWêm

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ELISIO E MACEDO (foto), ambos "maitre d'lio-lei" (lo Restaurante "O BECO" da rua Bela Cln-tra, alem do recepcionarem como s6 eles sabemfazer, t6m a responsabilidade de comandar umadas maiores "brigadas" do garçons quo o con-corrido estabelecimento empreita, para otere-cer o melhor serviço de atendimento da noitepaulistana. Tanto Ellslo como Macedo estilo cio

parabéns pelos ótimos resultados que estilo ob-tendo nesse importante setor.

A ELEGANTE "I.A LICORNE" segue sua metapar;i o sucesso, recebendo todas as noites, umaquantidade numerosa de turistas.

ANGELA MARIA eslá lotando a "Bolte Mlcliel"no horário de seu delicioso "show", quando elaInterpreta para os presentes o melhor de seu re-pertório.

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iDN — Quinta-feira, 17-7.1969 — 2* caderno $

I Régis Vita ,

Ti

UUOBANDO A JATO... — O famoso comediantemay Kaye devolveu as passagens que recebeu parailicipar do Festival Internacional de Cinema da

toner Bros.-Seven Arts, nas Bahamas, em Freeport,lum original bilhete que dizia: "Grato, tenho con-ão própria". De fato, Danny Kaye esnobou todos os

utros e estrelas presentes, ao chegar pilotando seumprio jato, um executivo Commander, para 8 pas-Utlros, que ele usa para suas viagens ao redor do

DK retorna ao cinema após uma ausência dejanos, como um dos principais interpretes de "Aliltica de Chaillot", baseado numa peça de Jean Gi-irdoux.

0 cinema russoj CINEMA russo nasceu por volta de 1908, com "Stenka

Hazine", filmado por Romatchov para o produtorrankòv. Um cinema comercial, brilhante, adaptandollernadamente Tolstoi e Dostoievski, desenvolveu-serante dez anos seguintes, sob a influencia dinamar-h ou francesa e sob a tutela da firma Pathé. De-jis da Revolução de outubro de 1917, uma parte dosdistas em voga e dos técnicos engrossava as fileirasemigração branca, em Berlim, Paris e Hollywood. O

estigio pessoal de um nome de cartaz internacionaluno Mosjukine, e o talento de alguns realizadores (Vol-jv, Turjanski), puderam por instantes manter o valortistico desse cinema de emigrados. Mas,' separado deas fontes nacionais, não tardou a decair,, a murchar,indindo-se com outras escolas.

Short"^ISSÃO IMPOSSÍVEL", conhecida série fii-

mada para a TV, virou longa-metragem daParamount Picturcs, que o lançará .em brevecom o titulo novo de "Mission Impossible Ver-sus the Mob". xxx DEPOIS de ser autor de vá-nos filmes policiais e alguns dramas, Michelwine vai aparecer agora como o capitão Dou-glas, um oficial superior inglês que é colocadono comando de um exercito de tropas mercê-io/9iaSon']-,campanha d0 Norte da África, emmi', }..c é "Inferno no Deserto" (Playuirty), dirigido por André de Toth, com argu-»to de Lotte Colin e Melvln Brkgg, basea-ao numa historia de George Marton.

Cavaiar'ÍLínVTTu "C0W boy" d0 cinema americano,gdolph

Scott, herói de centenas de filmes do v^

''Sais'Si™'; q^nd0 ° herói dá a ^Pressão delallosT lntollgcnte d0 <l"e o cavalo, o íilme é para

'Oscar'5 nacional

i

SKhSCl0nal d0 Cinema criou um troféu paraltr* ?»2

"°s "i01^3 d0 "0scar" *e Hollywood,WtetaEE protduÇ°es "acionais de cada ano."iue nm rCnt?,com os Pr"nios em dinheiro1 diploma n,,olst,n«uldos °s melhores, era entregue

fueta ' que sora aS°ra substituído por uma es-

Mini-biografiade Var=óvi? ¦ °he8°u aos Estados Unid«- vindo

*Wasochrs? ns,(i0 sécul° XIX* Em 1913 '¦•-ír|'Cecil E nn mT íf Lasky (irmão d<? su:' Features *i2L1íP,a e H„ «icchenbach, a Jesst

Em 1913, fun-1 sua mu-

.. •....., ,4 Jesse Las-"aiDDQQf r'/*, CorP Fo" administrador-Reral da**¦ da tt??'

Ad°^Ph Zukor* Cri°" c vendeu**amâ?i2£~fa, PlcUlres- Sempre foi tido"Mmtria unn -,n

"S° °' q"e VÍa n0 cinema* além

Carlos Alexandre

Repelentes para cachorrosPROTESTANDO contra a iniciativa dos Correios dos

Estados Unidos de armar os carteiros de um espargidorespecial de repelentes para cachorros, um diretor da So-ciedade Protetora dos Animais comentou maliciosamente:"Isto poderá irritar os cachorros ainda mais e fazê-losmorder mais forte..." (MRV)

Fumadores de cachimbosão mais sedutores

UM jornaí de Nova York realizou uma enquete como objetivo de conhecer a preferencia das mulheres norte-americanas a propósito dos homens fumantes. Por extraor-dinária maioria, o belo-sexo inclinou-se para o homemque fuma cachimbo "porque ele é mais cordial e muitomais sedutor nas conversações..."

Assombro na AlfândegaOs agentes da Alfandeza de Estrasburgo ficaram

assombrados ao chegar à fronteira um automóvel con-duzido por uma senhorita vestida com monoquini.A entrada no país, da passageira, foi logo autorizadadesde que a jovem afirmou categoricamente que nadatinha a declarar...

^%rJs#''- .- ' l/^tÇ^f^C^^Ti1 , y* .Oi"Vccè, aí... cuidado com as minhas flores!"

CARRO COM FILTRO! — Com o objetivo de evitar o en-venenamento da atmosfera, o industrial Renzo Fafanelli,da cidade italiana de Florença, inventou um filtro para' automóveis! O seu criador fabricou um depurador quecondensa o gás venenoso produzido pelo motor. O apare-lho, como se observa na foto, é desconfortante, tal o seutamanho. Todavia, Rafanelli acredita poder construir numfuturo bem próximo, um filtro do tamanho da bateria deum carro. Eis ní, uma "bossa" que poderia muito bem seraproveitada pelas nossas autoridades, principalmente nosônibus e caminhões.

Ladrões e fantasmasA historia ocorreu em Turim, num palacete esco-

Ihido por dois veteranos gatunos para uma operação no-turna. Os proprietários haviam partido para o fim desemana e nenhum criado permanecera na casa, estan-do o campo livre para a rapinagem. Foi quando um fan-tasma apareceu, pondo um dos ladrões em fuga e dei-xando o outro sem sentidos. Voltando inesperadamen-te, os proprietários da casa encontraram, lado a ladodesmaiados, ladrãoe fantasma. .. Este não passava deuma velha criada que, vestida com uma camisola bran-ca, acendera uma vela e fora averiguar a origem dosruidos que a tinham despertado. Assustara-se tanto oumais que o próprio ladrão.. .

Lei francesaO CONSELHO Municipal de uma pequenina cidade

francesa votou uma lei que proibe a qualquer individuo..."deitar-se num caixão funerário, a menos que esteja real-mente morto"...

Joan Collins se diz "biruta"DE AGITADA e nervosa, a atriz cinematográfica in-

glêsa Joan Collins passou, de um dia para outro, a mos-trar-se calma e comedida. Que houve com ela?"Fui a um psicanalista. Só sinto não ter feito isso hámais tempo. E' que agora não tenho mais duvida a meu

respeito "sou mesmo biruta". A duvida me torturava. Esabendo que sou, tranquilizei-me e é só me Iratar. O ruimé ser amalucado sem saber — fica-se numa confusão doi-da!"

Mundo dos Livros

J. Herculano Pires

A LUA NAS MÃOSDentro em pouco estaremos com a Lua nas

mãos. O velho sonho de todas as gerações serealizará. O homem pegará a Lua, como naslendas folclórieas o nos contos infantis de todosos povos. Os namorados pensarão na lua-de-melcomo uma realidade palpável. Os lunáticos detodos os tempos, que se sucedem na Terra comoas marós nas praias, poderão rir dos homens sen-satos que deles zombavam. Americanos c rus-eos estão assaltando a Lua neste momento. Osprimeiros, "de corpo presente"; os segundos, pormeio de suas maquinas celestes (quem diria!)que noü lembram "A Maquina Infernal do En-gcnhsiro Garin", de Alexis Tolstoi, já publicadoem português pela "Brasiliense".

Não há duvida de que ambos conquistarãoa Lua e irão muito alem do nosso satélite. Ve-nus já foi vasculhada pelas sondas americanasc soviéticas, que a estas horas já se derreteramno seu caldeirão do fogo. As duas audaciosaspotências terrenas ficaram alarmadas. Venus éuma brasa' Homem nenhum pode mergulhar nasua atmosfera ignea, a menos que consigamosdescobrir o mistério das salamandras c mergu-lharmo:, com ele no interior da Terra. Venusnos dá uma lição socratica. Devemos conhecer-nos primeiro a nós mesmos, descobrir o segredodas entranhas (hamejantes do nosso planeta.

Marte, pelo contrario, mostrou-se humilde erubmisio. E um planeta de atmosfera menosagressiva. Parece mais velho que a Terra e de-vo ter muita compreensão para com os filhos ir-requietos deste planetinha. que afinal sâo seussobrinhos. Ar teorias sobre Marte são muitas,mas a realidade das pesquisas Irá aos poucos re-

duzindo-as a úma só. Um dia chegaremos lá.É possivel que encontremos Tio Marte cm esta-do de caduquice, o que será uma tristeza. Mastambem poderá ocorrer o contrario e teremosmuito a aprender com ele.

O primeiro passo para essas arrancadas é aLua. Somos um bando de moleques ao redor dopé de laranja do Zé Mauro de Vasconcelos. ALua é a laranja mais próxima, no galho maisbaixo da laranjeira celeste do nosso sistema fo-lar. Uma laranja que amadurece e brilha aosraiot do Sol cm todo o seu esplendor (a laran-ja madura da lua-chein) e que tem murchadono minguante até cair do galho sem que ninguéma aproveite. Agora, não. Agora estamos todostíe mãos erguidas no ar e coração pulando nopeito. Vamos pegar a laranja. E depois deln,como Já aprendemos a subir na laranjeira, ní.oteremos muita dificuldade em saltar nos outrosgalhos. Chuparemos a laranjeira inteira, se Deusquiser. Se Deus não quiser, ficaremos apenascom algumas laranjas até segunda ordem.

Multa gente pensa que este assalto ao céué uma afronta a Deus. Nada disso, amigos! Deusé o pai e quer que os seus filhos cresçam e apa-reçam. Antigamente os navegantes tinham me-do de atravessar os aceanos, pensando que mons-tros fatices abertas estavam prontos a engoli-los.Hoje criamos tambem os nossos fantasmas luna-res. Mas a verdade é que o homem, como en-finou o npo.--tolo Paulo, "é filho dc Deus e her-deiro do Pai". A inteligência e a liberdade queDeus nos concede são a sua permissão para con-ouistarmos o Cosmos. Náo tenhamos medo. OUniverso é a nossa pr.tria. A Terra é apenas a•ldetazinha em que lemos vivido até agora.

Notas de ArteK.i.l inw^tiWi^wlilll I »WH HI I

Quirino da Silva

A praça• •caipira

A praça da República, que por multotempo foi perseguida pelos urbanistas dequintal, agora está sendo cuidada, carinho-samente. Algumas árvores, ou melhor, osplatanos que a emolduravam estão sendosubstituídos, em virtude de estarem todosapodrecidos; alguns tombaram: um até,há tempos, caiu sobre um automóvel.

O nosso amigo Jairo Pinto de Araújo,amigo, também, daquele logradouro, escre-veu uma nota no "Shopping News", inti-tulada "República, Sempre aos Domingos",e, entre outras coisas, acentuava o seu en-tusiasmo, assim:

n"O encontro que os artistas de todas

as categorias e valores nela marcam, sem-pre aos domingos, veio criar na cidade cos-mopolita, tão desumanizada e fria, um oa-sis para recreação espiritual. Sem esnobar,direi que ela faz lembrar os mercados ar-tisticos que vi na Europa e que encontrei,recentemente, na tradicional Taubató.Aplausos sejam, pois, dirigidos ao prefei-to Paulo Maluf".

Um amigo telefonou-me dizendo queos pintores e artesãos que lá expõem fo-ram proibidos pelos fiscais municipais.Procurei imediatamente o zelador da "Pra-ça Presépio" — ótimo zelador — e esteesclareceu o mal-entendido:

— Os fiscais, sr. Quirino, proibirama venda de objetos fabricados que estavamperturbando a harmonia dos pintores e ar-tesãos. Os pintores, artesãos, numismatas,filatelistas e capoeiras não foram e nemsorão incomodados — ordem do prefeitoMaluf — pelos fiscais municipais.

*

Desenho de Lilia A. Pereira da Silva

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£H I.E - DE 21 DE MARÇO[-1 teM» dor A_ _ -0 DE ABRIL _

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f^.rxl __\J®_ ,bem **mtin\ a você. /ÍSJSSJwS IlJSE,_J_upiter "-"-• bcncfí

ÜROTO DE 2t DE ABRIL20 UE MAIO —:-T*i.e.,.f « ZO DE MAIO -

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HoróscopoCÂNCER

— DE 21 DE JUNHOA 21 DE JCLIIO —

Dia relativamente bom em muitos setores de suavida. podendo inclusive trazer-lhe satisfações de-pois das 10 horas da manhã. Náo se esqueça queestá vivendo a sua melhor fase do aao ZodiacaL

T V 7 Cl _ DE 22 DE JILIIOLU AU A 22 DE AGOSTO —

Fluxo astral multo propício a todas os seus Inte-resses financeiros. Se ainda é solteiro lembre-seq*je pessoa de Sagitário pode lhe dar inteira feli-cidad3 conjugai. Bom dia me;mo.

VIRGEM — DE 23 DE AGOSTOA 22 DE SETEMBRO —

Ss o dia náo é propicio à saude. tm compensaçãofavorece o êxito em tudo aquilo que escrever oufalar. Bom também para os assuntos sentimentais,com multa probabilidade de rucesso amorosa

Ouça dignamentedas 730 ns 9 00 horas pela

TUPIo programa de

GUIAR CARDOSO

Oiuar Cardoso

[IRRA — DE 23 DE SETEMBRO" ' " " A 22 DE OUTUBRO —Dia muito propicio para as sras relações com pe;-soas do sexo oposto. Hoje nem tudo está a seufavor, mas amanhã os astros influenciarão beneli-camente. levando-o i atingir mais facilmente seusobjetivos.

FSrORPIÃO — DE 23 DE OUTUBROua^unriAU A 2i DE NOvembro -Dia um tanto quanto negativo sob alguns aspectes.Mas. náo quer dizer que tudo correrá mal. Bomfluxo astral para questões de dinheiro • negóciosrela-lonados com nativos de Peixes.

SAGITÁRIO - de «de NOVEMBROOBUUBA1U A 2i DE DE7.F.MBRO —A aulnta-feira é comumente o seu melhor dia dasrmana. a influência de Júpiter lhe proporrirr.apossibilidades ó» êxito nos negftek» que empreen-der. Suai chances «rão aumentadas.

CAPRirARXlO - DE 22 DE DE7.E>niROl.-VI ItH.Utt >MI A ío DE JANEIRO -Dia propicio apenas para os negócios de imóveis.Eui quinta-feira poderá trazer-íhe aleum desen-tendimento cem nativos de Peixes. Os amigos •parentes poderio favorecê-lo amplamente.

A H 11 \ R I O — DE 21 DE JANEIRO"V1"1»1" A 19 DE FEVEREIRO —B:m fluxo para as relações de amizades, v.aeerte assuntos familiares. Hi prevísSo de que depa-rarú com otvstáculos e oposições aos seus planos,por parte de alguém de Capricórnio.

PEIXES — DE 2» DE FEVEREtROA ?• DE MARÇO —

Cma rontade forte e uma coragem q*je pode Ir itemeridaíe. exaltando o g^to pela sventur» ê oque lh* dá Júpiter neste dta. Püe propicia acsnovos empreendimentos comerciais.

7.«¦-** í*V#5* **•«»"*>' *t_m_m^mira0» *.*<*** a.*, ,*>.''s—S,J;. l_-SaüJk.í:": ~** *, *

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Q DN — Quinta-feira, 17-7-1969—2.° caderno

Teatro Hilton Viana .———_____

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DERCY GONÇALVES EMSÃO PAULO DIA 31

Foi marcada para o próximo dia 31 no Teatro das Nações a estréia de"Viuva ítecauchutada" com Dercy Gonçalves. Só fazendo televisão e teatrono Rio, há tempos que a notável comediante não mais vinha a São Paulo.Depois de fazer muito sucesso no Rio de Janeiro, Dercy resolveu apresentarsua temporada anual em São Paulo. Como sempre, escolheu o Teatro dasNações, justamente a casa de espetáculo que possui o maior numero delugares. A atriz sabe que os 700 lugar.es que possui o teatro são pouccy para

, atender todos os interessados que prtendem assisti-la. Dercy ainda nãoconheceu um fracasso em -sua vida. Agora em seu retorno, virá acompanha-da de um grande elenco.

Continua em cartaz no Teatro Anchieta o espetáculo "AComédia Atômica", de Lauro César Muniz e com o se-guinte elenco: Esther Mellinger, Analy Alvares, RolandoBoldrim, Jofre Soares, Zanoni Ferriete, Luiz Carlos Am-tim, Atila Yorio e Edson Soler. A direção foi de AugustoBoal.

AQUI, INEZITAA cantora retornou aos palcos para mostrar sua

musica depois de muito tempo longe do publico pau-listano. Ela está fazendo sucesso com seu espetáculo demusica autenticamente brasileira, ao lado de NiltonViana que interpreta poesia de Manoel Bandeira, Cas-siano Ricardo, Mario de Andrade, Luis Peixoto eoutros. Os recitais de Inezita e Hilton podem ser vis-tos e ouvidos de terça a sábado no horário das 21horas, e aos domingos às 18 e 21 horas. A tempo-rada bem curta irá até o dia 3. O local é o TeatroAnchieta, do SESC, rua Dr. Vila Nova, 245.. Os pre-ços, populares são estes: NCi'5 5,00 e estudantes NCrS

3,00. Muitos artistas têm prestigiado a volta de Inezita.Já estiveram no Teatro Anchieta: Maria Delia Costa,Sandro Polloni, Odete Lara, Léa Suriam, Nydia Licia,.Miroel Silveira e muitos outros.

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Rádio e TV Liba Frydman

A TRAJETÓRIA DA A.P0L0 11 NA TV TUPIA população acompanha emocionada a gran-

de aventura do homem dos nossos dias: a che-gada a" Lua. E' enorme o interesse que cercao assunto e a emoção que suscita é igual em to-das as pessoas. Por isso, todo mundo vai ficarpregado nos aparelhos de TV para assistir àtrajetória e à histórica chegada do homem aosatélite da Terra. A TV-Tupi começa hoje atransmissão que vai ser diária. Prestam aten-ção aos horários: hoje, às oito horas e trinta edois minutos da noite, o Canal 4 transmitirádurante quinze minutos detalhes da ascenção da"Apollo-11"; amanhã, no mesmo horário; sabá-do, às cinco horas e dois minutos; domingo, às

duas e cinqüenta, e dois minutos da tarde, a en-trada na orbita lunar. Segunda-feira, a trans-missão será de madrugada, a primeira às duase cinqüenta e sete minutos, durante dez minutos,a aproximação da Lua; a segunda, às três edoze minutos, durante duas horas e quarentaminutos a chegada a Lua; a terceira; às dez edois minutos da noite, durante quinze minutos.Depois, novamente na quarta-feira, às oito e doisminutos da noite, a saida da orbita lunar.Ninguém vai querer deixar de ver este momentohistórico, que representa a conquista do espaçosideral.

Programas

'Tala BaixoSenão eu Grito''5 I

Já estávamos habituados a ver Marilia Pèra. ctíie dançando como a grande estrela de nossos musicai!.!

ra, Marilia vai aparecer diferente, numa peça der,inédito brasileiro, um manequim famoso de Denner,tmado Lcilah Assumpção, com a direção de Clovis Bee tendo ao seu lado Paulo Villaça.

Em agosto, portanto, no Teatro Aliança Francês,!rilia Pêra em "Fala Baixo, Senão eu Grilo", umapetiifala eom violência cin angustia e da solidão humam

Miss BrasilNo sábado, a TV-Tupi estará transmitindo em cadela

eom a co-irmã do Rio de Janeiro, via satélite, diretamentede Miami Bçach, na Florida, Estados Unidos, o concurso deMiss Universo, no horário das dez e meia da noite. Sobreo assunto, uma novidade: as candidatas vão cantar — asgarotas apresentarão uma seleçãi cie canções internacionaise o repertório escolhido é o seguinte; "On a WondertulNight Like Tonight" vai abrir o espetáculo e em seguida"Aquários", em inglês, seguido de "Love Is Blue", cm íran-cês; "Volare" em italiano; "Mack The Knife", em alemão;"Garota de Ipanema", em português; "Never On Sunday",cm grego, e finalmente "Those Were The Days", em inglês.

A LuaRoberto Miller e Luis Antonio Macedo produzem paraa TV-Educativa uma série de programa'.- intitulados "Espa-

ço 2", dedicado às atividades aslronáuticas, que terão seupináculo com a chegada do homem à Lua. A apresentaçãoé de Paulo Plonet Buarque, e da programação fazem part'*filmes e entrevistas.

ClaudyrNa semana que vem Clau-

dyr Guimarães, que estevesábado na "Grande Parada"

da TV Tupi e que defeivderáuma composição na FeiraPermanente de Musica Po-pular Brasileira, vai cantarno Atlético Santista, numbaile organizado pelo CentroSocial dos Guardas Civis deSantos. Com Claudyr esta-rão o conjunto orquestralPop Six, Paulo Sérgio, Nal-va Aguiar, Walclimar da PI-lantragem e os violonistasLos Neri.

Vamos ao Teatro

11,30 7 Ultra Noticias 20,00 Curso de Madureza11,45 9 Filmes e Desenhos Ginasial12.00 4 Redação lisporte •* Beto Rockeícller

5 Zastrasinho A Rosa Rebeide7 Cine Tigrinho Hotel do Sossego

13 A Bola Está na Mesa Sangue do Meu12.30 4 Kctição Extra Sangue

5 Papai Sabe Tudo 13 Fiime de longa13 Câmara Aberta metragem

13,00 5 A Grande Mentira 20,20 Matemática13 Desenhos e Filmes 20,25 O Globo em Doij

l.t.20 4 Aqui. Entre ias Minutos13,30 5 A Rosa Rebelde 20,30 Discoteca do Chacrinha14,00 5 Zas-Trás Vidas em Conflito15,00 4 Antônio Maria 20.40 Português

7 Sessão das rré.s 20,50 Confissões de13 Xênia e Você Penélnne

15,30 4 Desenhos 21,00 Quem é Quom16,00 4 Matinê ae Gala Nenhum Homem é16,30 13 Ivanhoé Deus16,55 7 Mappin Movietone Campeões da17,00 7 Sessão Zig-Zag Popularidade

13 Um Disc-Jackey por 13 Era Preciso VoltarDia 21,30 Orquestra de Camera

17,30 4 Durango Kid de Sáo Paulo18,00 13 Vingadores do Espaço Havai Cinco-Zero18,30 4 Encfuanto Houver Es- Peyton Piace

trelas 21,55 O Globo em Dois13 Patrulheiros Minutos

18,50 7 Mappin Movietone 22,00 Reonrtagem Especial9 A Menina do Veleiro Sessão dar, Dez

Azul Chaparral18,55 S O Globo em Do:i 22,10 Mappin Movietone

Minutos 22,15 Guerra t Guerra19,00 4 Nino o Itallaninho 1** Titulares da Noticia

5 A Última Valsa 22,30 O Advogado do Diabo7 Algemas de Ouro 22.10 13 O Melhor Futebol do

13 Festival de Estrelas Mundo19.25 5 O Globo em Dois 23..I0 !» Escuna do Diabo

Minutos 23.30 Jornal da Globo19,30 2 Mundo, Noticias 23,35 Diário de S. Paulo

Mocidade na T"5 ACabanadoPalTomás 23,50 Filme9 Os Estranhos 00,00 Sessão da Meia-noite

19,35 2 M.N.M. «Jxcelsior Cine Show13 Titulares da Noticia 00,20 13 Os Intocáveis

19.45 4 U;tra Noticias 00,30 Bom Dia - c/ Murilo10.50 7 Mapnln Movletor.i Antunes Alvesli),55 2 A Moça do Tempo 01,20 13 Rota 66

aatro

Renato Boi '2,1)1

A partir do proximo dia 27. Renato Borghi ir.:;::tara o principal papel em "Galileu-Galilei" ou seja*.'rá o papol-título na obra de Brecht. Cláudio CotréCastro tem compromisso com o Teatro São Pedro, *interpretará um dos principais papeis de "Um ládo Povo".

JÈpP¥',

*: ¦ 'Hf . y I

U

!ÉfL PREFEIfURA-,V MUNICIPAL?í/f, DE SIO PAULO

SECRETARIA DE EDUCAÇÍO E CULTURA0EPARTAMENTO OE CULTURA

Tf ATRO MUNICIPALSEXTA-FEIRA, DIA 18 DK

JULHO. AS 21 HS.

(oncêrlo SinfônicoORQUESTRA SINFÔNICA

MUNICIPALSnlWj: EI'1)6X1 A DE BARROSRefftnle: Tt't.1.1» COLUICIOPPO

PROGRAMAR. WAGNER: Abrrton «U «per*:

"Os Mrstrn Canlom dc¦""urttmlxrru";SÉRGIO VASCOXCEI.I.OS CORRf.%:

Conc-rrtino p" piano e or-qncUra.(l.a audltão no Bn*JI);

RICHARD STRA-L-SS: -Drn loin*' —(Poema Sinfônico);

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DN — Quinta-feira, 17-7-1969 — 2.° caderno f

Sylva Koscina

01"0 Vespeiro55, Silva é médica

JGAGNANO VAL D'ARDA, —_ Nas proximic „ 3s de Mon-

0_ que 25 anos at, -s foi teatrodura batalha entre alemães e

,¦,„¦* _ tiveram inicio as filma-(t uma nova película sobre a lutaIrolcos moços italianos: "O vespei-

íerpretes principais da película se-ock Hudson, Sylvia Koscina, Sérgioile Jacques Sernas. O filme, reali-osla "Produções Associadas Del-

, conta também com a participação1 rapazes, entre os quais o joveminglês Colleano, filho do ator deiBonar Colleano.

história começa com uma cena trá-aquela do massacre feito por umailiia de "SS" dos habitantes de um

,dó dos Apenlnos. Espectadores im-tes são 17 jovens que, sucessiva-:, presenciam o lançamento de um

"comando" de pára-quedistas norte-ameri-canoi. enviado para destruir um diquedefendido pelos nazistas. Os soldados, po-rém.. caem numa armadilha e são arra-sadoi. Salva-se apenas o comandante (Ro-ck Hudson) que, ferido, é ajudado e es-condido pelo grupo de jovens. Estes ul-timos, para salvar o oficial norte-ameri-cano raptam uma medica (Sylvia Kosci-na). Finalmente, a operação de destruiçãodo dique é levada a termo com a ajudados jovens que, chefiados pelo oficialnorte-americano. Dispersam um contigen-te alemão.

A5 primeiras seqüências da películaserão rodadas por Sylvia Koscina e Jac-quês Sernas (este ultimo no papel de umcapit-lo da "SS"). Rock Hudson e SérgioFantoni juntar-se-ão à troupe" nos pro-ximos dias, quando as filmagens serãorealizadas em Lugagnano Vai D'Arda. Aequips. cinematográfica permanecerá nazona de Piacenza, durante quatro meses.

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DA AMERICA LATINA

Santa Catarina corooua sua "Miss Objetiva'5

Coube ao Estado de Santa Catarina a primazia decoroar a primeira finalista ao titulo de "Miss Objetiva doBrasil", certame que terá seu final à 18 de outubro vin-douro, em São Paulo. Sábado ultimo, nos salões do SantaCatarina Country Clube, em Florianópolis, a senhoritaMarta Rir.aldi, "vice-Miss Santa Catarina-69", recebeu afaixa de "Miss Objetiva" de seu Estado. Achavnm-se pre-sentes, especialmente convidados, os srs. Silvino Gaona(presidente da ARFCESP), José Vieira Rebelo e WilmanRodrigues, do quadro associativo da entidade."Miss Objetiva", do Estado de Santa Catarina estaráem São Paulo na segunda quinzena de outubro vindouro,para particicar do certame nacional.

EM BAURU•Bauru, na sexta-feira, dia l.o de agosto, realizará a

primeira festa regional do certame "Miss Objetiva" no Es-tado de S. Paulo. A Diretcria do Luso-Brasileiro e o titu-lar de turismo de Bauru, sr. Arquimedes Fahra realizarãoa festa que será incluída nos festejos à passagem demais um aniversário de Bauru, por determinação do sr.prefeito Municipal, dr. Alcides Franciscato. Trinta e oitomunicípios da Região Noroeste estão convidados à pres-tigiar essa grande festa, notadamente as cidades de Pira-jui, Garça, Lençóis Paulista, Jau, Bariri, São Manuel, Bo-tucatu e muitas outras.

INSCRIÇÕESNesta Capital, as inscrições de candidatas podem scr

feitas diariamente na sede ria ARFCESP, rua Alvares Ma-chado, 22 — ll.o andar (a uma quadra da Catedral dapraça da Sé). Qualquer informação será prestada pelo fo-ne 36-3377 por dona Zélia ou dona lsoletc, das 9'às 19 h.

TROFÉU"FOCA DE OURO"Na scm-ina finai do XIII Concurso "Miss Objetiva-

Internacionla, 1969", serão realizadas duas outras promo-ções tradicionais e de vulto: O Congresso dos RepórteresFotográficos e Cinematográficos do país e do Globo e oConcurso "Foca de Ouro" que confere cinco mil cruzei-ros novos a melhor fotografia e outros cinco mil cruzeirosnovos ao melhor "slide".

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ROXI — R. In-Matcrra, 1 - Fo-up 41-3110 — "Os proílaslo-nata da matança" — "O mn-tador selvagem" — 14 e mhoraa,

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Chamas ressurgem na remoção dos escombros

BANDEIRANTES: mTranscorridas 24 horas do incêndio- no Edifício

Radiante, com a .total destruição das instalações da Te-levisâo Bandeirantes-Canal 13, na manhã de hoje,componentes da 2.a e 5.a Guarnição do Corpo de Bom-beiros, ainda continuavam combatendo alguns focos defogo, que se propagavam no predio. Os rescaldos e oCombate aos focos, não oferecem nenhum perigo, espe-çialmente pelo fato dos soldados terem completodominio da situação e contarem com a colaboração detrinta, carros-tanque do Departamento de Águas e Esgó-tos, no transporte do precioso liquido para os serviçoscomplementares.

Em torno da área atingida pelo sinistro, foi monta-do um completo sistema de segurança, com soldadosda Força Publica, sob o comando do tenente Verlangieri,

mantendo vigilância e fiscalizando a entrada de pessoasou qualquer funcionário da Radio e Televisão Bandei-rantes, naquela área. , *

Diante da situação atual, com os bombeiros em-penhados no seu trabalho, somente dentro de maisalgumas horas será possivel aos peritos do Instituto dePolicia Técnica, darem inicio aos seus trabalhos. Caberáao I.P.T., apesar das ruinas deixadas pelo incêndio,oferecer completo laudo da ocorrência, com as possíveiscausas que deram inicio ao sinistro.

Apesar dos trabalhos que estão se desenvolvendocom a participação do Corpo de Bombeiros e outros se-tores policiais, a ala não atingida pelo fogo, onde estãosituadas as instalações da -Radio Bandeirantes e a parte

administrativa da organização, praticamente voltou à

normalidade,A Light montou toda rede de energia, com a insta-

lação de um transformador e todo o equipamento ne-

cessario para fornecer eletricidade à emissora. Os pro-

gramas da radio estão sendo transmitidos diretamente

do Edficio Radiante, que mantém o funcionamento

normal.Os telex instalados na Radio Bandeirantes tambem

voltaram a funcionar, devendo ser restabelecida somente

a rede telefônica, que apresenta ainda alguns defeitos.

SALVOS VTSO dpartamento de Video-Tapes e Cinema, que até

a noite de ontem estava ameaçado, segundo informações

de funcionários da organização, foi totalmente salvo.

Através de providências da direção da emissora Mtences do departamento foram transferidos - !':

pendências do Cine Arlequim, de onde a Televi^.deirantes está transmitindo os seus nronrnm

"01"

RECUPERAÇÃO gramas.Ainda não se tem noticias a resnpitr. .u.

cias a serem tomadas ria recuperação do prédi ¦.visão. Parte das instalações está segurada e son-enía liberação do setor atingido pelo incêndio a dir.'TV-Bandeirantes, irá traçar planos relativos h J'çao do predio.

Os documentos contábis e o mobiliário retireiprédio já foram introduzidos na sede da Bandeygrande parte do material, transferido para o Qnlquim, na av. Brigadeiro Luiz Antonio.

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Fundador dos Otários Associados, ASSIS CHATEAUBRIA20 j

Diário da NoiteDiretor» EDMUNDO MONTEIRO

Ano XLIV 5. Paulo. 5."-fcira, 17 de julho de 1969 N.° 13.674

Comerciante assassinoumecânico: fim da briga

O mecânico BolivarZacarias, de 24 anos, sol-teiro, residente na alame-da Eduardo Prado, 499,bairro da Barra Funda,ontem à noite, ao entrarnuma padaria situada narua João Ramalho, es-quina da rua Caiovas,bairro das Perdizes, co-meçou a praticar desati-nos, ameaçando depredaro estabelecimento. O do-no da padaria, Adriano

Morgado Cardoso, de 35anos, casado, domicilia*do na rua Aimberê, 635,tratou de chamar a aten-ção do freguês inoportu-no, pedindo-lhe ao mes-mo tempo, que se retiras-se dali. Os dois brigarame trocaram ofensas. Bo-livar, ao invés de obede-cer, passou a ofender onegociante, que sacan-do de revolver, disparou-lhe três tiros.

Ladrão chileno usao nome do patrícioAmoldo Henrique Go-

doy, um ladrão chilenoqua vinha agindo em nossa

i . *lmÊkÉb#'\ '<Wm<mSg%'^'- '-: '¦'*¦ '¦¦;¦¦'¦'-''¦>'¦

W^^Effic-i'"':, .*¦'¦¦'¦''¦ ' -i ,¦ •.; ...'¦!."'';

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MsÍKiif^- ; < <***#»¦ ':Mm?"1:

,._s:»ite

Amoldo Henrique Godoy

Capital, praticando furtosem casas comerciais, íoipilhado em flagrante e le-vndo, há dias, à 4.a Dele-gacia de Policia. Ali con-fossou cinicamente seu pas-sado de crimes, afirmandoque já passou por váriospaises, vivendo sempre deroubos. E' eximio "espian-tador". Quando agia numalo.ja, foi surpreendido. Jáhavia furtado um radio euma peruca. Naquela De-legacia, o chileno, identifi-cando-se, disse chamar-seDionisio Henrique RamosCanto. A.s autoridades dcnada desconfiaram, e comesse nome, o malandro foiidentificado no auto de pri-são em flagrante. Ocorre,porém, que Dionisio Hen-rique Ramos Canto, tam-bém chileno, casado, ro-sidente na rua Pedro Bor-ghi, 31, em Santos, nadamais é de que outra viti-ma de seu patricio. Paraprestar esse esclarecin.cn-to, Dionisio Henrique Ra-mos Canto compareceu á4.a Delegacia de Policia e;', nossa redação, afirmandoque Amoldo Henrique Go-doy, assim agira movidounicamente por espirito devingança, procurandocriar-lhe embaraços.

Atingido pelos balaçosna barriga, o jovem me-canico tombou ao solo,gravemente ferido. Oagressor, a seguir, fugiudo local. A vitima, so-corrida por freqüentado-res do estabelecimento,foi removida em carrode praça, para o HC.

Quando se achava namesa de operação, Boli-var Zacarias, não resis-tindo à gravidade daslesões recebidas, veio afalecer. Seu corpo pordeterminação do delega-do Adélio Reis Xavier,de pernoite do 23.o D.P.foi recolhido ao necroté-rio do IML.

Vi:-;'- -¦¦;¦....¦¦:: s$% "'¦¦'*. ' %3B. . ¦¦¦/*. *.;.''*.;'{:*,''P ^|

í.íaSBr í'¦''¦¦¦ ¦!¦¦;$ ¦—¦'-¦¦¦' ¦ íi-! .'"\"; >/•'¦'¦¦',:. 'r H. H*.' .:#aMÍ: ¦ % <:>_¦- :: í íSJ ¦'.... ¦/;¦¦¦.;¦¦¦;¦-¦:¦¦,¦;¦;;¦'¦¦'¦"¦¦'¦;¦:"¦;/¦ ¦.¦¦./..' í ____T*

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"Mingo" era intocável IIII»»* -!<7>'ÍÀ. <> Ü5# «

Por determinação do sr.Nemr Jorge, chefe da l.a Di-visão Policial, os agentes Di-mitrio Bohomol, Salomão,Darcy, Conilho, Aguilera eMoreira, rumaram para SãoCaetano do Sul, na tarde deontem. Foram com a missãode levantar poderosa organi-bação <lo jogo de bicho quevinha operando nu vizinhomunicipio. Na rua FranciscoMatarazzo, os policiais avista-ram o banqueiro de jogo, Do-mingos Lepori, alcunhado de"Mingo", Para conhecer oendereço cia apuração do Jo-go. os policiais passaram a se-guir o contraventor, Por ja-umi*! ter sido molestado pelapolicia de São Caetano, "Min-go" não suspeitou, sequer,oue estava sendo seguido.Quando ia entrar na casa n.oB7 da rua Santa Catarina, foicercado c detido pelos poli-riais que, a essa altura, tive-ram certeza de que ali funcio-nava a fortaleza do bicho.

.MATERIAL APREENDIDOEm poder do contraventor

Domingos Leport, os policiaisapreenderam 53 listas dejogo. A porta da casa n.o 97da rua Santa Catarina, só foi"aberta

quando os policiaisameaçaram arrombá-la, tudoindicando que o.s que ali seencontravam, tenham fugidopelos fundos. Em sou interior,os agentes* foram encontrara coletora de jogo, LúciaMartins, que não teve tempode se desfazer de cerca de2.000 listas e 53 envelopes deapostas. No local, os policiaisapreenderam Ires telefones,maquinas d-r* calcular e ummilhão de cruzeiros antigos,em dinheiro. Os detidos o omaterial apreendido [oramtransportados para a delega-cia de policia local, onde 0delegado, Luís Carlos de Cas-tro Garitano, muito a contra-gosto, teve que determinarlavratlira de auto de prisãoem flagrante.

DELEGADO ABORRECIDOQuando a reportagem che-

gou ã Delegacia de Policiade Sâo Caetano, o delegado

Luis Carlos de Castro Garita-no se mostrava bastante abor-recido. Nervoso, na presençado policial Dimitrio Bohomol,foi logo dizendo:

"Não se[ porque dar noticiadessa prisão, nos jornais, Afi-nal, são seres humanos... Nãovou permitir que fotografem omaterial apreendido e SÓ po-derei fornecer o nome dosdetidos, pela madrugada,quando O flagrante já estiverpronto".

Cada vez mais nervoso, odelegado Garitano com todosgritava, chegando a tratar ris-pldamente duas senhoras feri-das que um miliciano levava& sua presença. Depois de gri-tar nara que pias aguardassemna ala de baixo do predio,sentadas num banco, do ladode fora, o delegado voltou-seoulra vez para o jornalista:"Eles não querem ser foto-grafados. Afinal, tem unia mo-ça envolvida como coletorade jogo e não fica bem foto-grafá-la...'*

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Seis mil armas apreen-didas pelas mais diversasmodalidades contravencio-nais estão estocadas no al-moxarifado da Delegaciade Explosivos. Armas e Mu-nições. De acordo aindacom as informações presta-das à reportagem pelo de-legado Francisco Franco doAmaral, titular daquela Es--pecializada do DOPS, sâoapreendidas em São Pau-lo — Capital e Interior —mensalmente, cerca decem armas por infração ãlei que regulamenta o usoe o porte de arma de dc-íesa.

Dois terços das armasde fogo apreendidas e esto-cadas ro DOPS já estãoimprestáveis. Por isso. par-te se destinará oportuna-mente ao museu, em fas»

de organização, da Escolade Policia e da Aeronauti-ca, e o restante, inutilizadonos fornos de siderúrgicassituadas em nossa Capital.Anteriormente, a inutiliza-ção era feita por meio desubmersão, em alto mar.Essa prática, entretanto,foi hoje substituída pelosfornos siderúrgicos.

ARMA DE DEFESAXa sua série de consi-

derações a respeito da ges-tâo atual da Delegacia deExplosivos. Armas e Muni-cões. o delegado Francodo Amaral deu-nos infor-mação de grande utilida-de publica, que se refereao processo de obtenção dopene de anna de defesa.Para tanto, o intert-síadodeverá, após à aquisição dorevolver (calibres 22, 32

ou 38), em estabeleeimen-to de comércio legal, fazerrequerimento ao delegadode Explosivos. Armas eMunições, especificando osmotivos da pretensão. Orequerimento deverá serdocumentado com Atesta-do de Antecedentes, duasfotos de 2x2, prova dc pa-gamento de vinte c quatrocruzeiros novos) (aulenti-cação na Secretaria da Fa-zenda) e anexar o regis-tro da arma. provando apropriedade do interessado.COMPRA DE ARMADE FOGO

Quem quiser compraruma >rma de fogo. devesaber que: Ao sc dirigir acisa comercial deverá exi-bir sua cédula de identida-de, fornecer qualificaçãocompleta, indicar residen-

cia, profissão, locai detrabalho. Esta tarefa é fa-cilitada com um formula-rio fornecido gratuitamen-te pelo próprio estabeleci-niento vendedor. Em segui-da, esse formulário (umaespécie de requerimento aoDelegado de Explosivos,Armas e Munições) devi*damente prenchido com to-das as características daarma comprada (calibre,numeração, etc), anexan-do Atestado de Anteccden-tes Criminais, é encami*nhado à autoridade com-petente.

MULTASAs multas previstas par»

aquc*es que inírincen. olegislado a respeito &»«¦*realmente pesadas. P«*5**decreto 49405. de 29-3-68,o governo do Estado atua-

tteouoart-»*,de 19-1-3* o **Lmento"»**'5arroa dc fó?

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