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PROPRIEDADE JDA «. cO

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Redacç&o e AdministraçãoR. DA QUITANDA, 59

Telephoncs Norte: 7703, 7635,4594 e 7320, e Official

ANNO XI RIO DE JANEIRO — Ter^-íd****, 5 de Junho de 1923. N., 3.823

UM -DISCURSO DO SR. SALLES Fl LHO, NA CÂMARAflUe representava no Exercito a velha,tradigão da tarimba.

Sr. iptresidente, não quero fazer ac.cusações vagas ou imprecisas. A op.posição vae, ne«3ta hora, atestar osmais relevantes serviços," descrevendofactos de uma precisão tal, pelos quaeso Sr. presidente tia Republica, estoucerto, chamará á responsabilidade oseu chefe de Policia ou, então, terádeclarado, com a suía. solidariedade a

O Sr. Salles Pilho pronunciou, hon-tem, na Câmara, o seguinte disaurso:

Autorizada a publicação, 4-6.23..M. Augusto Carvalho.Kedactor.chefe do "Diário Offi-

ciai",.:

Visto — Costa Rego.

O «SR. SALDES FILHO — Sr. «pre.Bidente, -quando so installou o actual j c^Q fünoci0nario, connivencia e cumgoverno e -foi nomeado chefe de Po.Jlcia desta dsupital o general Car-neiro da Fontoura, não liauve quemriSo visse, desde logo, no acto do Po.der Executivo, «um desses erras bre.paraveis, cheios de desastres, que mtiistardo pesariáim no «passivo da admi-nistraçãp do maneira a mais desabo-nadora -possível.

O Sr. Luiz Guaraná — Não aipoia.do. O general Fontoura 6 um exccl-lente chefe de Policia.

O Sr. «alies Filho — Nós, senhorpresidente, da op.posição, tínhamos ni-lida. essa impressão, infelizmente, po-riSm, não pensem assim o Sr. presi-dente da Republica que, convencido,talvez, c erradamente, de quo o ge-nóral Foritayra haVia «prestado quaes.quer serviços na elaboração dia suacandidatura; entendeu do seu deverrecom-pensar esses serviços, dando-lheuma funeção de destaque junto ao sougoverno. , .-.¦••

Mas, Sf'» •perside-nte, ha.serviços do<u'io certos governos se alproveitam,mas o fcíabio, mesmo quando sc os.•il'r«iveitoii, ú repeliu- «aquelles que osjfjraiticam. , .

Os serviços úo general Fontoura es.inivain no rói desses a que. me i*e_¦firo.. Poi; isso mesmo q/uedle os havia".ratiçado, estava .impossibilitado de sorchato do Policia de uma grande ca-pila.!, como esta! E, dejeta,', senhorpresidente,; é, preciso ívçy lembarmosqu.ei !Pa,ra levai-o a essa clategoria, foipreciso começar -poi* modificar o. lei,íi qual elle não. se adaptava.

V. Ex. sabe que,, hà longos annos,a. Policia tem sido confiada a. magis-,trados distinetos, homens affeitos íisia!ras juridicais, a capacidades tão sü-,,«:'|.iores, , que saem. daquella. - reparti.qüó «liara, o' -mais' alto 'tribunal do paiz.•Quobroú-se essa-tradição, -quo era umaconquista, nossa, para entregar a, Po_ilicia -— V. Ex. mo locrmitt», nãovae nisso* neiihttim rancor, não tenhonenhuma Indisposição pessoal para com<¦. açoúsáflò «para entregar a. Po-lida si. inea.piaeida.de. do um general

pdicidado nos factos criminosos quepasso a referir. Porque, .repito, nãovou fazer, uma acottsação abstrata,desprovida de dooumentação, mas ape.nas arrolar minúcias da administra-cão ipoli-cial e de duja voracidade ogoverno pôde inteirar-se immediata.mente.

Primeiro — nomeou agente de com.pras tia garage da Policia, cargo quenão existo e que rende 800$ mensaespela verba "diligencias", seu cunhado

«V Milier, negociante fallido, oiijo pro-cesso so diz ser fraudulento e aindaestá "sub judico". •

«Segtundo — fez coristr-iih* um tan.quo para deposito de gaaoiina rtta. ga-rage da Policia, pela quantia de réisÍI-000SOO0, a qual foi retirada da rondadia inápéoforlâ de Vehiculos, era con-•flicto com o que determina o Códigodo Contabilidade, Publica, «ue esta-belece a concorrência pmblica para asdesSa, * superiores a 5:000|000 ou¦drdem escripta do presidente da, Re.

publica.Terceiro — collocou como-agentes

do segurança publica ^ indhiduos <Pjo

a'dabajvam úe sair da Casa ^;Jgggcão, onde cumv«riram penas por crimede furto o roubo, e, ao seu lado,' comoítinccionarios da éia confiança, .u-"•uns •pronunciados, tal como se a©u

com Francisco Arnlaldo Machado Mo.reira, .qne só' deixou o c^JPÇWterveneSa diíeota do Pr. Carlos Goste,procurador da Republica, qjuV o mau-dou recolher preso ft-.Caaa de Dotenç«o.

¦ , Quarto — serve a sua disposição,

como' agente especial, Januário Pierre•Lama.rok, indivíduo que foi demittidodo Corpo de Segiurànça' ha administra-ção do iSr" /Vureliíio = Leal cm virtudedo inqiuerito mandado ipiroçedèr «peloentão Io delegado auxiliar, Lêoii RoUS-sóíiliSre, «que, por essa oedasião, pro-liibiü u sua entrada no «edifício daPolicia.

Quinto — execedeu o duodecimo davêliba "diligencia policial", tendo já

consumido o relativo ao mez de se-tembro, motivo relo qual as enormesdespesas do seu glabinete e de seusapaniguadas estão sendo feitos pelarenda da Inslpiectoria de Vehiculos, daqual não presta contas, infringindo,ainda, desfarte o Código d© Contabi.lidade Publica..

Esta, Sr. presidente, é lima acousa-ção facilima de comprovar-se. Bastaque o presidente da Republica mlande.por qnialqiuer dos funecionarios do seug-TÍÜineto, indajg&i* «pelo tel(«<p,hane seella ê ou não verdadeira.

Sexto — Franqueou o jogo no Riode Janeiro, pérmittindo' que a roletaCuncc-ione livremente, de dia ,e de noito,por todos os recantos da cidade, 6 queestava prohibido desde a administra"-cão do Sr. Aiufolino "Leal. Jo«ga_süroleta nal clubs chies, nos clubs dcsegunda classe e nos de má fama; ,naavenida Central, na travessg, do Ou.vidor, na má S. José, na .-praça Tira-dentes (olub do João Turco, -Çaotocjilimdo cliefe de policia), cm Ca--?cadura,c-m toda .(parte, em sumiria' .como po-dei-á ihfir>rmar o degedado Chagas. 13'corrente entre os jogadores que as 11-crenças para, o ifuneciona-mento da ro-leta foram obtidals, consoante a im.por-tancia do club, pela gratificação .; do5 ou 3:000$ e mediante uma gratifi-cação mensal para ó intermediário fe-lia e ojué oscilla de f.00$000 a 200$000.

«Sétimo — Demettilu vcllios e dignosfuiiiccionarios, delegados ©• coinmissa-rios, nomeando ipara. substit.uil.os indi-viduos sem reponsabilidades, como ^Qcleíu om -certa delegacia, onde o do'.lég«ido violentou

"uma menor no seugabinete, conforme «ficou ypuuado noinqiuerito em que dòp,üzoí*àní' pi-àçasda i>ropria delegacia, mas que o ohèfode Policia mandou a,rchiva,r.«por inter.médio do delegado Chagai?

«sa', ao qual fez arrancar do leito domorte, já nos «últimos momentos davida, unija declaração dc que nada sof-frera na Policia.

jfono — Mandou iprender e esnpan-car o tenente da re«3ai*va AdolphoJjima, residente em Nictheroy. Ber-nardista extremado, esse cidadão es-crevia darias confidenciaes ao presl-dente da Republica narrando os dès.mandos praticadet.»» pela policia, no vi-zinho Estado. Pi-eso, foi levado á«quarta delegacia auxiliar, onde o es-bofetearaxn o coronel Araripe, o de-legado Chagas o mais um -agente deipolicia por alcunha "segundo clichê •Tal ojifal como fizeram a Daiz Bar.bosa. extorquiram da victima umadeclaração escripta, q-uando ainda naprii-ifio, de q.ue nada havia so tf rido na«olieia c, para confirmar essa dccla.ração, cinco dias mais tarde simula.

riam "nr exame do corpo de doiie«.o.Décimo—Para manter-se no car-

go vive inventando perigos e amea-gae da ordem publica que elle bemsabe não existem. Com esse objeçtl-vo tem intrigado junto do presulon-to da Republica inntimeros offieiaesdo Exercito e da Armada, entro ou-tros o coronel Valdomiro do Castilho

,u coronel Castro e Silva, que deviam3er insuspeitos ao governo. Com re-íeção ao segundo, querendo evitarèie o presidento dá Republica con-cedesse uma entrevista solicitada,procurou amedrontal-o. convenceu-do-ío dó que o alluclido official es-taVa animado de maus intentes. Afi-iiij,1, a .audiência teve logar natu-raímente cercada das devidas ga-rantias, não constando que o'coronelCastro o Silva tivesse demonstradoao menos a intenção do qualquertentativa criminosa.

-H« — Permitto quo a empresaquo explora o jogo com um mandato

O Sr. Luiz Guaraná — Enão liou-ve conspiração aqui ?

O SR. SALLES FILHO — 13° —Subvenciona com a quantia de1:500 mensaes conhecido íolicularioque escreve no "O Paiz". ,

140 — Consente que os seus nuüsgraduados auxiliares offendam o de-cOro publico em exhibições constan-tes com actrizes nas caixas dos thea-tros, sendo que ate a caixa do thea-tro São José já sc chama de "5** de-legaeia auxiliar".

15» — Não tem compostura parao cargo, detracta continuamente

hierarchieo. o Sr. l

afíirmaram que era inimigo delle oisso é. uma inveidade.

|Q «Sr. '«Salles Filho — Perdão, V.Ex. não ouviu o que eu dizia. O gc-neral K-ontoui-a 6 que considera o dou-tor "iFIaiiva iSouto stíu: inimigo e sõpor essa razão demettiu um fuiiccio-nario, com"orme elle declara.

O Sr. Luiz Guaraná — V. Ex. ou.viu esta declaração do general i''on-toura?

,Se não a ouviu, não «podo íornuilal-a.O Sr. Metello Júnior — Mas no ter-

rono objectivo as demissões estão oho.vendo.

O Sr. Síillo,,- Pilho ¦"-* A falta deum seu superior hierarchieo, o bivi ,.*-",*;¦;• **'r' —*r " *-. :*ministro da Justiça, a quem se refe- j disciplina o compostura no exe.-ciciore em termos os mais impróprios j do cargo 6, tlagraiite, como suecede*.possíveis, como aconteceu, no dia 1G ainda, no dia 20 do corrente ein seudo corrente, na presença de um ! P-'<-n»*'o gabinete o na sua presençadeputado, do um intendente e de um ! gom o seu filho, um capitão cujo nom*ex-dePutàdo por esta capital. I **? ff. ™«« «l«e con(ô apenas po>

' if,o_ Demitüuo Dr. Pitta dc Cas-i alcunha "o capitão Bijou», que tevo

O «Sr' Metello'.Tunior — Conheço de manutenção, proroguo esse jogoofactoactueV. Ex. ostá so reterindo, além do praso Concedido pelo regu-asS como conheço o delegado: essa [lamento, para depois da meia-noiteautoridade .foi •victima de uma injustiça. Trata-se.de um baeharel de bas-«tante competência, o a oulpa não lhecabe.

O Sr. 'Salles Filho — O aparto donobre deputado não invalida ,a a.o.cusação d,e que. uma menor haja sidoviolentada u«um|a delegacia' de policiao q;iio a propósito tenlia se procedidoa um inquérito mandado abafar pelochefe de Policia.

Oitavo — Levou ao .suicídio «pelastortiuras quo fez soffrer um inolitico flu

a pedido de um intermediário, mo-diante a gratificação1 do seis contosde réis mensaes. Por generosidadenãp declino o nomo deste informe-diário.

12" — Faltando-lho orientaçãopara o serviço propriamente , poli-eial, é sua idéa fixa manter a des-união eiitrè offieiaes do Exercito cda.* Armada, creando conspirações oapontando offieiaes que servem tioscargos do administração, coipò ain-da, ha pouco foz com o mais abso-

IU. mio» nuo ¦»»*. oui.» »<» «...,, I. ;' - ....mineiBo o pranteado.Sr. Luiz Barbo.'luto e profundo, ridículo

•vw,nea.inaeida.de. «o um general venha "auigencia iiuriuiu; , «jwui*«*' »ll""-"""J " '" ~--*..~... —-

tro, correcto funccioiiario que exer-eia a censura theatral, som nenhummotivo que jU3ti.?icàKSe lâl medida, oquo o fez procurar o coronel ¦ Arari-po que isso era devido as relaçõesque mantinha com o cx-delegado•ir. Faria Souto, pois, S. Ex. coiisi-dera, como inimigos todos aquellesque tiverem relações com o ministroda Justiça.

Que o desminta o S'u. Faria Sou-to, que o desminta o Sr. Pitta deCastro.

O Sr..Luiz Guaraná —-Não des-minto o Sr. Fltia de Castro, mas des-minto que ò Sr. Faria Souto soja

.inimigo do Sr. general Fontoura,i O Sr. Metello Júnior — Apenas: tortos os seus reeonimondados ' dal Policia estão domittidos.i Ò Sr. Azevedo Lima — Se fosse! inimigo, naüir.almtmte, que o Sr.i'Fária Souto teria sido demittido...| O Sr.-Luiz Guaraná... ou então to-;ria pedido a sua demissão, porque é|um homem de grande caracter.1 O Sr. Metello Júnior —Êsso ne-igocio de apartes "a duo" não se en-

tendo bem. Que dizem VV. EExx. VO Sr. Luiz Guaraná '— Que so o

Sr. Faria Souto fosso inimigo do ge-| neral Fontoura já se teria demittido

do sou; cargo! porque é:um homemde 'grande dignidade o não' se sub-metteria a uma situação destas. E'até meu companheiro.

ÒjSr'. Metello Júnior — O Faria Sou-to é considerado "ipersona giiata" doSr. general Fontoura?

O Sr. Luiz Guaraná — VV. jpxs'.

tuna ultercaeãi» coin o coi-onel Araripe.trocando injurias pesadas o só nãose atracando peta intervenção do düree.tor do um estabelecimento poni.tencia.rio desta capital, quo so achaivaipreisente. Ii V. -Ex. sab( que esteacstalvêiniontos não são muitos neste,csjpiital, sendo :poi-l;unto, fácil de sucohstaitar o facto.

,-(70 __ por oocasião da chegada, aesta capital do «Sr. Irineu Ma.chado,mandou osp|alcleirar o povo o instigara. chicote, o quo é do dominio publico,Honrados cidadãos desta «idade. Mui-te longe ou iria. se mio temesse f'1-tigu.r a Câmara e se preciso fosso ac-cumulai* maiores 011 melhores iprovas dodesastre inianaliílcavel, que. é a admi-íiistraçãb policial ilo «Sr. general Fon..toura.

IS — Referirei,.tpor uititjVp! mais um«i(pl.!«icidió, apòiids. Na noite de pri-meiro do janeiro, alguns fiinceioiiariosdo'3 mais chegados ao general l'"on-loura, dueí-cmlo commemorar a passa-gem do novo fihrio. dirigiram-se aoClub'des inomocraileos e ahi pliiagáo.Araripe, Bijou o mais dois dgenfes dopolicia, em comiianhia de algumas ra-|ljiariga«s, saudámm no chiunpague 0anno-bom.

Mas não Rarmj ahi a iiisôiiBtílca dosquo se rotniirani nesta fe.-*ta uUgi"'--Altrairhin a ella. a, innocejilc wmvroinculta, oa verdes annos impre.vicleiv-tes de uma. criança. 6ujo nome naodeclino porque não quero levar o dos.goste no lar da uma fami.Hu.

Kra o qu.» tinhia u Ohe-v. 1 .Muito,bem; nwito bom).

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O TOMBO DA MORTE ft

ijkzAptm iiàjjiSjeSSm -.i*riúò:

O desastre do S A 4, ho kilometrò 71- á altura da estação de Belém...¦'¦ „,— ~m » -^ » ¦ <—> *m. ¦' —-¦ -**¦

Scéhas impressionantes no local do accfdente^Âs providencias da administração da Central &Os mortos e feridos ^.Commoventes episódios desenrolados á chegada do trem de soecorro

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^HAjMkúbwl^^l ^^B^HfflMWBvx-k^íiííW-SaÍK-"'/af'--- i-^-V' ym^t^\'^^'.m^mwmtm^Mjummmm^mmv*)mm^mm^Bmm^âmmâmmmMmm»BSS3»m\m MWmWTÍmC- .^./^v^-*^

As primeiras victimas medicadas na Assistência — A chegada do trem de soecorro — O serviço de transporte, em auto-ambulancias_""_-.-¦' .. ... .*_ »t- iei)1!>,inn t r e\ —._ -!,.« ~— 1..—.'M r. ^...«n-x.-, i-iA-n-i ítivi tl..l.« „—!..*. Jl-.U

Havia algum tompo, a cidade nãoera abalada pela emoção de umasttotiicla tragàca, doíoroaa., como aqiuo hotoitiem- ás primeiras horas damanhã, começou a circular. Occor.rora um desastiro na Central — di.zia-se, â boca pequena., como a te-mer quo a cristo nova vllesso a tomarvulto.

A cidade despertava. Os primei-ros bondes defociam, como sempre,oipinhaidos do pèssloass <iue so diri.giatn para dífferentes pontos docentro. Eram operários, funeciona.trios públicos, costmrei,rinhas, gentiodo todos os recantos da cidade, gen-te laborítcisa o activa. O movimentocrescia. Abria-se o comuicrcio. Ia-tcnsificava.se o transito.

Dahi por deante, como é nalmuiil,:i «medida que a cidade se aprestavapara as lutas do dia, o triste boatoia correndo tambem, ganhando ter.renlo, enchendo o espirito publicodo apprchensões sombrias.

Agora, .iá não havia duvida de quemais um desastre se dera em nossaprincipal via férrea. Apenas faltavaapurar-so á sua extensão o o localpreciso om que se verificara: E foiaáslih que, de momento a momeinto,à estação da Central arfliiinun plu-wonomius pallililas, affliclas a inda-gOjr o ci li o haAi'.a.

Houve do tficto uni desastre?Foi 0 S. A, -I, procedente de

.Kii-trii Ulos, quo luinhou uo lHlomo.(»ro 71. próximo a Dolólll,

iia mortos?—. 1'aroco,.. Xiida ku buIíu uo

. ortn * diziam ou CuuvclouairloH daCentral-

E affluencia • ia augnienitauido demais «em mate;

De todos os lados se levantavaminterrogações «augustiadas. Ao longoda "gare" já uma multidão interes-sada em conhecer a desgraça quevàera, surprehender o trem dá LinhaAuxiliar, se acotovelava. Erammães, filhas, irmãa; cavalheiros, pa-rentes, aiimigos ou isimples curiosos,que, ali, contendo a emoção que osdlolmmava, esperavam os seus_ enrtesqueridos. E como não -se sabia aocerto quaes eram os mortos e fe-ridos, todos participavam do mesmosofftimento, da miesma ânsia, damesma affHcção, numa expectativadolorosa que se prolongava de se.CUlIOiS cada minuto que passava.

Scenas profundamente cominio-v-ejmboa desenirodavanuse então. Al-gumas sònlioiráis, mais nervosas,choravam. Não podiam esconder opreseiitimento quo 'as assaltava, acada passo, de irem receber dentrodo alguns minutos um parente fe-ridlo, machucado, empastado dosangue. Havia cálculos, pesslmis-tas mas, opitimigitas outros. Pedia-tia a Dmts que uma das supiio-í-tas vich.nias, contadas como pa.ssa-galra do trem fmbSdiloo, não o tivos-so npanliiiiilo a tempo, Troca.rnm-wImpressões.

... Fora á nineliiiui que df\-»cariil.Iara sozinhuV Torta 0 trom »o ospo.dacndo'.'

15 rocoinlaviuii-so niurob tlesaswosimiuiii"''' "i'1 UH" >*t- llOUVOPll pre.lul/.os nunitorlaoB, Sorln pobílvtil quo*íxt*it!i-f-»icMi» unloe mortos o fenJdu»Y

jflaulmoato foi \vm<3 nmWeuto do

indecisão, de angustia e de presa-gios horríveis, que a multidão semanteve até á hora em que se soubequo o trem conduetor das vieflimasia chegar.

AS PRIMEIRAS MEDIDASEm face dos boatos que gyravam

em touno do accidente, ta«nto nmisque o telegramima de Belém noticia-va grande numero de feiridos, deiLx-ando entrever a enormidade do de-sas.tre, o agenito a Central tratou delevnl-o ao conhecimento do direetore demais clieifes.

Com rapidez digna de louvor, foilogo onâr(iziwlo uniu trem especialde soocor.ro que, às S.50 se poz eanmai-cilia para Belôm.

Poucos minutos deipois, ás P.52.novo deapaoho telesinuphico chesa.vaíi, Centiul;

'nenhuma noticia consola-dora. Apenas as providencias toma.das pelo agente de Belôni.

NOVAS INFORMAÇÕES DEVELtM

Estava assinn redigido o telegram-ma acima :

"Soocoitos para attender accidentekilometrò 7.1 foram po»* mian provi-ilenciados. Vou forinar trem espe-ciai até Contrai, afim do oondusí-vimsstugelrps o om-progados foridos."

Oa minutos ró oscouvam numalnirHvil lentidão, «eni que, ao me-nof, as famllîs, as miles o as espo*sas, reunidas todas nas proxlmidideada. ngoncla, eom e-n olho mnrojadoad'íit;uii. o o coração opproHSo i"laduvida, souboíflom ubu» do novo.

Klnalmenl..', corca do 1 *> hor.irtpoucos minuto»», novo lolcurrinninafoi (ifr.xinlo nu porta da uiíorrclii.'(I t.«)\u IHv''.U*l*i>ll 0 UC llgKl.llll"!'*'»'!

um tomo do "iiliuiird", adiu áv Kl-"com »;.ciii'P*»siiiWflo. Mui. ao tnvôs d*-

acalmar aquelles corações affli-ctos,mais os atormentava o feria. Eraum telegramima do direetor, trans-niiittidô* de Balem ao sub-dire-ctor da1" divisão, Dr. Luiz Carlos da.' Fon-seca, o oonioebido nos seguintes ter.mos :

"Do accidente W»l.oimetrò 71, cujacaiiaa não esita ainda fixada, tendo-se dado num tireoho do nivel, po-dendo ser, portanto, attribuido aqualquer facto ocoaslonal. Ha doismortos, sendo um delles do serviçode reflorestamento da Ceivbral, e ou-tro, pa»ssaiS'««-o, Antônio Meindonçfa,da Comipanihià Sapopemba; quatroferidos gravemente e outros sem gra-vidade. Grande parte dolles estãoraediteàdos e concluímos, com doismédicos, o pensamento dos demiais,para encaminhar ao* destlinos. Dr.Luiz Vieira está prestando optimosserviços. Slpro para o local, de ondamandarei tefòimies sobre a causa, eouteaa providencias tomadas. Pecoprestar todas Os informações recebi-das a querai as queira conhecer q pro*videnciar a)hi a.rroiihendo feridos, fa-cillta-iidojlhes tudo.'*

Fdi este o terceiro e o ultimo te-ie-gramma expedido até á. tarde.

O LOCAL DO DESASTRVi

Poi no kilometrò 71, da Linha Au-slliár, cerca do ". lcllomctroii da cs-taçiio do Bolem, que se dou ». úenar,-tre. A llnhtt, nesso ponto, doseroveduus curvou bastante foihoclii-a, for-inniqi.i un. perfolto "•¦'": dos indo.,OMtondo-MC, aiú lír.inii»' dliitnneiu,nnornio <¦ profundo brojal, coburto,trlsto (leinllie, por tiifos du lyriun «iouOHltimbi-anto ulvitvn " «raudo boi-lezi.,

ii tuildicü ifoui viuim d" lifitrií-UlO», rUIll" II üeiei.i ll*U/.li. ei-mi Ú<)

150 passageiros e estava com umatrazo de cinco minutos.

AS PROVIDENCIAS TOMADASPELA CENTRAL

Além do trem especial de soecor-ro, que partiu ás 8.50 da Central,sob a direcção do Dr. Álvaro Hohe,foram tomadas mais as seguintesprovidencias :

i Montagem de um posto telegra-| phico, por ordem do chefe dos To-i legraphos, no local do desastre, paraj serviços de Informação, assistência eI deâimpedimento da linha.

Soecorro o assistência medica aModos os feridos; este soecorro foiI feito por quatro médicos o por pes-jsoas que. solicitas, se promptlflca-ram em auxilial-os.

De todos os médicos assistentes.nue, aliiis, foram de abnegação ex-treina, salientou-se o Dr. Granadei-ro Júnior,

Este medico, quo não pertence áCentral do Brasil, pròmptlfloou-so,loô quo íoi sabedor da extensão dodesastre, a comparecer ao loca!, o

i :|tie fez pelo trem de soecorro, onde.com raro carinho o abnegação, n io-

Idos soecorreu e a todos consolou.COMO A CENTRAL EXPLICA O.

DESASTRE•v imprensa foi distribuída a ne-

ynluto nota :"O Dr. Carvalho Âraújo, lundo

folio um rápido òxanro n<> trecho deUnha em que so verificou#o Idon-I»', trouxe ii Impressão

'.I. que •«

• anua tio mesmo nuo •¦ ostrunha nilliflinliliiii'' "tue encontrou o traça-ilo primitivo, construindo iIiium cmv-MlH eoiieordltilílM tJHUül. H'fli lllllt;"lll"liuoniiodiuila. luto, ullrtii, Jn' vomi»einl<> corrigido uolu adi.iii.lhiritcilo,tanto hiüiIiii quv « (ruiisíorniftCfto dn

linha está feita, om graii-aé trechoda mesma, acliando-se o serviço,(pio corre com a presteza possível,a cerca de 300 metros do ponto doaccidente. Em conseqüência dessascondições do traçado, e porque con-corressem om dado momento, al-multiineamente, naquelle ponto dlf-ficil diversas circumstancias, des-carrilou o carro D que. livro dostrucks, que se separaram, tomboupara o lado de baixo da linha, ondese acha assente sobre seu estrado.Por effeito deste descarrilamento, osdemais carros da composição* dotrem, que eram dois carros J-! o umFF, tambem descarrilaram, ficandoapenas inclinados sobre o leito dalinha.

Não houve excessi) de velocidade,porque o trem conservava no localdo accidente o mesmo atrazo de 5minutos, com qué vinha, nem dis-paro do j.rem que circulava cm tre-cho de nivel. já a kilometros ante-rlores.

o desastre occorroii precisamente,ás 7.55 da manhã, no kilometrò 71da fiinhn Auxiliar".

I CHECA \" CENTRAL O TREMDE SOCCORKO

IBor&un 12,40 quandi), vu«aro«a*

mente, i-h<.-Kuiva á Central «. irem quetrazln os mortos o feridos.

A ..nsiedade eni KOrali a» -i;-"''»'nn Rulucavimii, u« arliuieus -*«"J-vam convulslvamwii homenjrulym.alxos. iic.*.ivavniii-,v, r«.ic-yi• -*¦

por HtitiH fttltiilius, do irwn «i«« ^

»'«, sabP Detti •¦oi»" "renti ¦

(Continua m pmc.)

oiff-m«M«iíiw«a* ¦• —- ' " ' ""*""" '" m~**m*^1 T^

DÉFICITO IfVrPAKClAL «PERÇA-FEIRA,« 5. DE JUNHO. DS !?>?*

O Sr. Epitacio Pessoa, logo »»assumir o governo, em mensagemao Congi*eí<»o, estranhou cjjtie, cmvez dc economizar para satisfazeros nossos compromissos com os ci-e-dores estrangeiros, continuássemosa manter o desequilíbrio dos orça-mentos sem medida nem freio. Eacrescentava: 'Os uM-iios cinco«xercieios. dc ÍW.4 a

"1018, «q«-A»-ram-se eom o "déficit" dc mais do

um milhão dc çqfitt* do.wte'(1

.(.íi» • -*4a: 103ÍP-Í17), algarismo

que aíndH pódc crescer na liquiij"-

Jão final do ultimo anno, cujas

Smtas não éstôo todas «puradasEssas boas intonç5es,:i«felizmen:

Á por èircttms&íictós diversasuão vingaram. Não salinos do re-

glmen dos "deficits" «Wí-m?»o que ,4 mais, nunca esses '>dcfl-

cits" «o avolumaram tanto quanto

justamente no quadriennio que"ide

JOR. foi «le 207:000 con-tos; 0 de 1930, de 200.000; o de

&?ae&&Ó0rf;.elo,de*10M, po?80 tratar de exercício que esta po?encerrar, «ilida, .não ú conhecido*íodavia, não é de duvidar que «ce-

da aquelle ultimo. •- . ¦ ¦-.

Cresceram portanto, os «ei»-

cits", longe de diminuir, -fceanto desses algarismos que.

não podem deitar do alarmar meei-

Sos mal, dignados o novo go:forno só p.'(# A *** « WJ

g-sou de. ..«cr o seu antecesso» ,,ktoo regularizar a situação oi<ça-

dentai pelo mesmo P«h*»J!J*elle propinava, nao WMggS«mos c . misses, mas pelo eqnili-brio oreamentario. | £ *«

Faro esác|P, o niln|t|oÍa.||-zenda come<ou procurando'orgn-nlzar a proposta o«,Ça»»ent.ar'*,^"h,e dados poèlUvos e nao Iniagtaa-rio» Seu .objectivo principal e evi-

tar o srftimdo orçamento dos; cre*

ditos supplcmehtai-es.Oom cka- orientarão, esforçou-

MOSAICOj "

DIREITO TORTO .

Moços c Velhos

Ha uma forte corrente que pleiteian entrega, aos moços, dos cargos e#das funcfiões do maior destaque emtüor responsabilidade.

Aá ddongàs noi"pi-óco_sos, um dos ^^ pi.0!,Ugnadores allegam mes.

,-in outro e,„ cerca de 75.000 motivos pelos quaes, para muita gen- ft (,.uiga rrlraaclal da n0Bsae^nlo 07.000 contos o a pap,-l eni te, sc torna /I^^M^; deiadonciá, na administração, noa«00.000 e não 738.000 contos.- - ctada retoma judicia a.

gwg ^^ ^.^ na ^^j^ oco.~~ 000, vao vilcsrio noi5so. se nisso pca.,_i i_a\-.i ... , ,.„ jjwaígmn cOtisok. stiba-se (|ue- lá fora, nornicu, na ruma financeira, residi*

como aqui, íaz. o advogado render- a no facto do andarem, cm mãos de

demanda,, tal conio o engenheiro ;;á homens maduros oü velhos, as rede-taedico a moléstia. Er

Do 75.000 paia 032.000, ou sejam, aO.cambio de «»

d., 90.000 contos.De «00.000 para TíKí, ha uma

diífcrença de 138.000 contos, dif.ferença. essa. que, juntamente- eomáqüeil-t, devo ser acerescida ao ae-flclt'! de 238.000 contos* elevando,o ii 470.000 contos.

Alas, não faltara quem argamen.ter em 11».*, 1010 e 1920, a receitaouro cvcoleu de muito de 7o.00»coutos. Logo, p«»(Je bem «er que, naosó este anno como no vindouro, at-tiú.,.. Ms 07.000 ovigÜtâ.:

!Sss«é xtrgumento ó falho. sV receita ouro cresce çom, as irt»

Doutrina e critica daneutralidade

Ainda"_TaTtioo ->

XVIempreitada, c o medico a moléstia, u. â0 governo, sob múltiplo aspecto. ;certo que estcs.-dois são menos favo- 0 frxemplo ae ag0ra, do Senado, j 0 artigo fala também -em &***'recidcis pelas «çircumstancias Quem ^ ^^ flo cara & banda e8Se8 0 navio de guenra ^í1*™^ 24con^óe; mm pbnte, ^não

pode gg defcnsüres dos diro}tos da modd£Ule ^ ^-^ âSç, ^vo

lar: ha de ir dûd'aS ° diaSírSSSâSS,SbS: «^ *

7"1*/ orte, enthusiaâ Jg*^ jft ^«

aljda «JJ-

ra moroso, 1 è Ma} W, ° ^ ^?^ » PClaS ^'^ • d0

â^S^^SSposição dos matéria,*, chega a -term?, experiências da^vida. ; eôom

fJ™;M? todt)S flB po-íbrcosanieaite.;__. o esculap.o, que for Emquanto a Câmara nada faz, não icgia Jg».0^

audacioso na "roça" e abusar dá re- R0 reúne por falta de numero, e dei. 'pai.oco 'mesmo que o navio que

sistencia orgânica do seu doente, cor» xa ae ^coem os dias sem o andamen. aCiom(Panha preaas dov© eer tratoaorerá o risco (_e. passar-lhe,o attestado, t0 (iue. exigem, projectos o parecere» com maior-riôr, pois essas preza*o .jtte iriífiôrtà dizer, de ficar, pára — lm!portan.ciai 0 Senado ^ cum. foram .arrebatadas ae^""f 'j

to

prever que. delia n_W salmos taocedo. (-'•:¦ ''*'?, • -¦; '".:":^ •'.'." 'n

Coni e-isA íata, sç' a ¦ receba .;«urochegai- a VS-ÕOÔ, eontos, deví^nosdm* gi-«c;-w< a Otomt ¦¦. .' V '} \¦-¦ A deüpesa,Vim líttl^ geraes. > oministro da Fazenda a calculou bem.

I.V o qüe se pode verificar peloquadro em que vêm discriminadasas dfspe-ías fedtns em anno» _inte-riorès:

povtações „o. «tjg., copi ^ «»»«>?<.. iíatuK>( pm*axlo de tím¦ (alente. ^^ ¦1.0gUialTOeilte

Estamos na eaaa.dos 6 o tudo faz co. Quanto .niâts de ftwrgoJ aôpre, ^

f

Annos n Ouro Papel

IfllS. . . ,.,l'ÜÍ.9 . . ; . •1920 -. ,. .. «VJ'W', \ l ¦â9«22 .(orfítula)

(liisS [.{orgaitjl.£)í' '19*24'" (prò-pos-•ta) ....

se estuda, ali aa teoimonto ou «íor«o daquello qu»-.-• ~- - ¦ ,, :.,i.ir,iA;-, cmnhe- iraoaina-, i nrocura abrigo no porto neutro.M-tSf'1S S^ Consola vêr os legisladores que TlUÒ *6 o Direito I^-^Steticia e tèPaciclade, ¦ ¦ jumo au s_u *iS«,iitt« a. wrm^rien-cia d© taescorístitttinfc. E" tiuandô- a sentença que Já descem a Íngreme e ingrata gg^^SSaKíii.; como, pro-descei gc é favorável, melhor; se des* escaft-a da vida, com um cachene.. ^«^ eUafl sejara vendadas nos

vo Direito internacional Publi

t0Otereíuímento da neutralidadebrasile?rt bailado de accordo com o

decreto n H.03S. de. % de a^HtO^dÉiSS, pelo Sr. marechal Hermes RO-drlRÚoB da Fonseca, presidente daRenubMca e referendado polo mi-nistro interino da pasta do Exterior,Br Dr Frederico Affonso de Carva-lho, nãofol mais. convém, quo o

digkmos, que uma adaptado daConvenção do Haya sobre .*$»£§.dade. marítima. Ksta contém abi-nhas geraes da neutralidade, sujei-Tas apenas âs modificaç-fles impostaspelas leis internas dos palies qua »subscreveram e, mais tarde, peloaeeus parlamenteregulamento nao podia, por

ricaU(Íor.r P'""~' '"' ",.

-do IntigoToleiro''dôTonde de Arcos, twtee"^ prcaaí ooow. ^^"SS¦Não

somos nós .(..detentores do e ^ ^ ^ ^^ do um desaba. ^^^J*-^*,^^^-*•*--¦ ' ----- ~ -" eigundo, nSo pódkV-C°rdlSVrffiKa^

ÇhtCanaS )U" ^ WÍVe1' collaborand0 com i« boas; em. «... .

to" StVÁ a;a'ddadão Mé Argen- 'êcutivo, resolvendo M di ^^^|^fS^S^

approvando ou rejeitando picirman-ece no porto poi H" l,,_dos motivo» prestos no Regula-

v-.».--- . ,. w. .,. monto, megoçie aH, (Iesfaze«ndoê daDurante seis annosr unpedut a condti;¦¦ .-.-^T d<

" »BMlllllW n3fil. ur,m «ou adquirindo por «™^

são (to processo: 72 decisões foram

Lemos queteuil'.o. condemnado, por tontraven- ™V»™>

ção ferro-viaria, a multa de 16-francos. pro.ectos de lei

.-, ^„,_, »iu nj«- í-f.f.-. tn- " fínou, nuiii.tjíu, na pasta da80.000J 692.000 ^^^'111 êíajão e

'Guerra, os seguinte» decretos:

122.000I G.S.0<HH™^rt?^ Cassação. Afinal, em

presidente da Republica assi- W™ '»u..«.—*- -- * -i-^-sidàateai^ • . i. j„ riinheiiio para as suaa neoessiaiHiata.gllOU, hontem, "-* -"au+o ria fiinrn.no _ .... — T _.~q

1B3..000J 827.00

;8S'.OÓ0

88.000

Antônio de Albuquerque de Souza;os coronéis de engonharià Leopoldo j

m. i M» • i- ,a= -'uo- Dantas do Amaral e Cândido Au.-r9:l.:000 j cnrs(?,. ,para mais tres annos... mo* t.^ -^ pireg fl Q tenente cor0.

Níi-s instrucqTíefl dada» por i^ra, , _,, • - jSdrhv ao almlrantado Inglez cm

Reformando o general de divisão ' ¦ lfi- ue {1<?a intordicto

85.000 ¦ SÜlVOOO }multa;..declarando.; Ainda havia íe

1.009.000

*

so, naquelle tráhalhó, por nem ma- | ^ nQ ^ ^rslblllh0 preUminarjorar as estimativas da receita nem

j ca||f<wn^ da proposta, trabadiminuir ai-bitiiuiameute a oc_-

j ^ ^ ^ ft cUrecçao do minie

f^é modo. ,-akulou a êtta

em 07.000 contos, ouro, e 788.000,onto,. papel, , a despesa em rds

«...000 contos, ouro, c¦ i milhãoác. contos, papel, o quó (U logara 1U„ "deVifiit" de **:^$S$L

Será esso. mesmo o "déficit1' de

1924 "K' tí\\o o resultado de estudos

precisos '

Quer no'< parecer (|iu> nao.>'»jamòs o quadro da receita

testo últimos suínos:

T*.- possível a «ducçãtí de««a ftw-niidavèl d«e«pesa?

Ho tomei-o governo a. teria rodu-da

trabalhoministro

da Fazenda, toanou parte. íuna com.mlssío..mixta do funeeionailos dosmais competentes dos diversos qü.nisteiio* ede não menos '«oòmpeten-.

tes deputados o senadores.Fodèiá stM' coberta por novos im-

postos?3ías sü>iá crivei quo nâo t-enhamos

chegado ainda, á convicção de que oexaggero dos tributos indir«etitos

í liem só não an«gnienta as rendas,

Idcstia: para outros seis... -j Egydio M, de cE fia de ser «.ssim, emquanto. de ¦ %f

o\ha$ tapados, a Justiça brincar decabra-céga. E*eíormem.oí-ü, ,* -pondo-

lhe ao.íosto;um«a" tr**seara contra OJ

gazes asphyxiantes. - -¦C,; L.

de Castro e Silva.,

À »ão do Senado

Diminnir? Não. Ançmentarí

U.m répreisent-raite "gàúcíid; na Ca:

mara. oecupando a tribuna em fins

do anno passado, comparou, com

chfstei, o Congresso Nacional ao.

"a)os navios de guerra bellige-rantee entrarem com suas pre-sas mas águas bri«taron,i-cas".

Com o mesmo rigor, coam a mies-ma i-ctraneigencia, outras naçSea re-pulanventaram «ua neutralidade ntts-

'. t6 ipartlciular. A It-áliSa» por «templo.

0 Sr. Lopes Gonçalves dis-! ^^^g^SSS ücuíe finanças^municipaes |; jgj; SgSrS^S^

. ..!.., ordonanca italiana exceptua os ca-O PROJEOTO DE LEI CONTRA A ho£j em f(U& 0 navlo e obrigado a en-

BIPKENSA I_ElrA A* TRI- \ „rar no porto fo«rç;aido por um Binis-BUNA O SR. IRINEU MACHADO tr,ò marítimo. „«,„ioi

^ mr«inQa, ppfla «declaração o«fficia«lA lista de presença no Senado I &e 7 d0 nia!!0 d0 1877> resolveu:

Annos Ouro Papel

uns . . . ..1910 . . . .1020 ....1021 . .' . .1932 ....1.9^:', (oi>;a:!.-.)iPü-1 (oráada)

tori.oo.o'80.Ò0Ò;141.000

. 76.000]74.000'97.000.97.0001

nnlcs us diminuo, como só tom sor-vido para entorpecer e parall-Jiir asfontes da produeçâo?1- ¦?. *'"-'

Novos empi-estinios, novas oporá,¦rões de cresto?. ¦¦ ¦¦'^r.v

j Quian, ousará tentar semellmnfài alvitre, (iiiando o prcstilente da Be.

"90 000 | Publica, om sua mensagem ao Còn.445.000 Igrésao, é o primeiro a confessar que5E4;000 -*o serviço dtt divida publica ja vaé510.000 ; nii.sorvendo metê da receita arre-56S..O0O íentdadá"?778.000 | como estender ainda uma: vez a

mào aos creioreíi estrangeir«o» sc nãoi33.000

. : ' unioiitizamos o que lhes devemos?.V.-. iM-ce.u1ii.oocy dou niai-3 reebiii- Se é apenas «-om os jnros disso que

tes ('.v-niciò-', Ltoê. dr 1031 o 1032,- S consumimos tu-ia aquella somma?não aiiKii/üm as' piév^ões da pre-1 Se estamos «riiaoados a lhes pe-posta. Lm imro, foram re-ipectiva-mente Ac 70 e 74 mil coiitós, e, em

dir nova moratória? Se « fizesse,niíss, seriamos quando não loucos,

mm"parlamentos a nM™™*-*regulamento não podia, por JWBO

favoravcL com facilidade se prova que .ou u,m capote, muito pra-senteiramen. õiêamos.: . '

„_. \™B™' £*&SwínçSf. *'¦*

o jui/, foi. parda', quando não prova-. te arrostítido ò Inverno, a caminho Bm prinieiliro logjar, o' nt»wpj*£* ^Smiã P°if<' ° c'uc n*1,a -contém, relativo aos navios bellige-rantés o presas nas águas ôuüa».

Começa por impor aos belUfcerai-tes (artigo Io) o respeito aos direi-os sSeranos das potências noutra-,

e a obrigação de se absterom paJáguas neutras de todos os actos hnetolerados, implicariam a "dUÊlira daneutralidade da potência quo os vo-lerasse. Interdiz, em seguida, íait -

go 2"), todos os actos de hostilidadenas águas territoria.es do neutro, in-cluaivo o direito de captura ,o o dovlaita. Mas quando o navio tftr ca-pturado em taes águas, o paiv: quasobre ellas exerce a jurisdicüuo dffl,se a presa está ainda debaixo de?ta,empregar todos os meios para a. rc-laxar, com a sua equipagem o .offi-cialídade. Nâo fica, porém, ahi. aseveridade da Convenção na gaian-tia do neutro. Este deverá, além domais, internar a equlpagem Pga

Jbordo da presa pelo captor (Artigo3-n So a presa já se escapou dassuas águas, o paiz neutro peclim orelaxamento delia, cabendo ao governo captor attender a reçlam^.

Vae mais longo ainda a 13 um-venção de Haya: ella veda, tormi-Semente, que" um belllgeranteconstitua em território neutro ouem navio surto om águas neutiaa,qualquer tribunal destinado ao jui-gamento das presas. (Artigo 4 ).

O art. Si", por sua voz, estabelececiue uma presa não pode ser condu-zida a um porto neutro sinao porforça do inavegabilldade, de tempo-ral, dé falta de comtoustivol ou devlveres indispensáveis ao susten.odo pessoal de bordo. I-iügo ,ciue acausa da arribada cesse, a presadeve ganhar o Oceano; o se nao ofaz,., potência' neutra devo uotil-i-.çat;-lhè

'a oraem de partida imme,--diata, ¦ o .que, -se,, não satisfeito, leva-i-á o neutro a empregar Iodou ohmeios afim de relaxar a presa o suatripulaçíLo, internando o pessoal quoo -captor houver collocado no navioapresado. Cabe, mesmo, ao neutro,o dever de relaxar a prosa om .taesçircumstancias. (Artigo 22°).

A passagem de presas pelaa águasneutras, se toleradas pelo neutro,acarreta a quebra cia neutralidade ?

Xão, responde o artigo 10" da ei-tada Convenção do IS do Outubrode 1907.

acousava o numero de 36.N.lo houve expediente. O Sr. Olc

bey dp Tunis. ambos, victiraas" da ,gario Pinto, 2" secretario, commu.• orensa. • nicou que °,-Sr- Frontin n&0 com-1-111 -,.'

• o -.-. on.n-,0 há -nrole parecida por so achar doente. O Sr.¦Aiia dir-á R Kz., afíora, cio proje. »« .iOVie .nua p. iu*,.. *b Lopeg Gon(,alves ocoupou toda a

cto do Sr. Carlos Garcia, trarnsferin- ^ ^ expedient6 com um dls<sur. j

do para. 1 de julho o inioio dos tra- go sobre ^^^ municipaes e a jbailhos legifllatàvos? Companhia Telephonicà. ;

i Parte WWíí#» W^ í ^^•^S*©'1rnmits n«ma toj5 ciue òontiitieia-nuo «o .,m.ení?s.u™*..v . u . ¦ ., ¦ . ¦JifojceA, áhÃlysanjdo-.fts ,**eus empréstimos,inútil, como ptejuicMelsI, o seu íune-

^ consümM*v toclaS as suas rendas, gg^

"Nato .sei*fi. ip-erinlttSido a qual-quer mudo «dè guerra de um oucUo outro balllglaran-iie entrar ou.estacioiiar oom prosas nos por-toa ou enseadas da Fra«nça o dosttò coloniaB duranto mais da24 horaa, exeapto nos oasos dearribada forçada ou dito necossi-dado íuBtificada. Nenhuma ven-da de objectoe provenientes dapreza (podei-á

-'rtali'z;ílí-fe6, Wôs* at-to. porto**i_*'1ah^*SUWttoB».

Temos aqui,, pois,, triee normas dif-

cionapionto Çim maio e junho. Besta -^ iicençafP., 0 imposto predial, o de ""ZL"A Inglaterra nã-ó adimitte a en

v«7 ao menos, não é a imprensa.. transmissão do propriedade, os sobro tirada d«e navios de gmwra helllge-

A6 =._«.- ..esta re-, *™<* «_.«.«. »»,« im. ^Ha., r>T^Z'ZJ£tr^T?,-nó, que «atoas ti» defesa do luudemios, gado, a rer^da do Mata. g c(moémiiM geralmente aos na-no "

„.„„, douro, etc, otc. O empréstimo de , belllKerantes quie procuram osConfesso. Se, «o .momento actna«l, ig89 -.^

^ ^ j^^-; jg pS^gu4 "

Selnadio e Câmara eífarecem o aspe. yaloi, dQ „ 000 contos dos quaea _<_ A Italli.a aõ toilera..easa estadia

cto de uma superfliividade caríssima, Prefeitura só viu R.500, porque 1.500 no caso de sinistro marítimo-

in'pcl,dc «10 (• 5«S n»ü contos, chi- poi* ceifo, imprudentes e irritantes.tpianto o- «lîtriemó»" dá hictnal pw.posta sei IdeVW-ii; num 'caso c* noutro,a 07.000 o Tüií/OOO coiitós".

Por oss-e 'simples exn.nie. Vei-ificit.se qnc estes ikltinios nl;_iU'Ui!to.i sàoP'ài< demais opliinlsía--. Talvé-J!. o mi_nistro d a fra/.enda andasse niuls pro-ximo d.» vcidade, i-alcnlanlo a re-

Para o augmento da receita e adiminuição da despesa, não ha si-não um caminho a seguir: a alta docambio. . .

Como se ha de obtel.a? Pelosmeios que a têm arruinado, oti poroutros difféiwntea?

A resposta não é difficil.

a- O eminente professor «das Uníw-aldadee de NàpwUea, Turim o Pi**-.

ECHOSO TEMPO

ÜoL-tim e_» Directoria' r!c Met«eorolo-

As l^(*s funestas

O grande desastre dé hontem nd.-.-.Uomotro 71 quo enlutoü' aljgiumaafamílias e levou a dôr a quasi üma

„_ I centena, de lares, deve suggerir á

gifi -- Previsões ;.aír«\ o período è? , admiiiisíraçãó òa. Estrada Se Ferro6 bora» da tarde de hontem até ás I»! <«c.ntral as mais Reverás providen.bor*?- da tarde de hoje: — Districto (,.JlH pegsoag habituadas ao traje.

O Braaíl, pelo Reguilamento a quenão se segue que, em outras oppor.. contos foram distribuída? em com- estajnos ac.om.panha,u«do, adoptou a

... ,i„« iniHainflmi missões o gorgetas, esse empréstimo „-„-.„ franceza..tunid^des, a rentóão dos legisla**.

^ ^^ ^ ^ ^^ ^ jurós< «g^-J

w<í regras ^ a maiares dííxe de corresponder a uma ne- ^ ^^ dQ ^ {q. toaa a|pprova_ najturftl ?cesriidade do bem publico... Bem ^ ^«0^,, 0 pro,tecto n. 35,ou"mal, aW-1 se reflecte a opinião do 1922, quo teve sua discussão adiada, p^âle^órã', opita pelo dleposltl1

paia. . • As con/tlngencías da poliM- a pedido do próprio autor. v0Taa wa«nança italiana. Elle «seim.¦ ¦ -«_„_ O Sr. Irineu Machado

ca nem tudo conseguem amOlga^* ¦•'>,,-¦." aa ° niesmo,- indo o seu discurso na in,-sua te-ição. Bm dado instante, pôde. ^y em wlfao ]ogap deata fo,ha>se dar aité o Milagre de uma regene.

W uma força,ração em massa. E

DistrictoFederal e Nictheroy •-¦• Tempo "bom.

|ujcito a aigunu. nebulosidade por vc-__e'*j.

Temperatura — Estável1 !á noite,ainda e,m ascensão de dia coni niaxi*«i;*: entre ¦'•*! ò 30 grátis.

Ventos — Norniàeis.Estado db Rio — Tempo l.ont.sir

jeito a aigiihia n-_bu!osidá_lp> PO" ve*zes. s-alvo a leste <Síd'd dc instávelpassará a bom.coni niebulosiâdc va-riavcl.

m audiência, o presidente da He.que ,«e mia.nit.em inerte,.mas que, um Ü publica recebeu hontem, os Drs

iria -naquelle dia esperado por Juüo Novaes e Alberto da Cunha

pode

O Sr. Irineu Machado falou sobre justifica sua .opinião:__ «A ord&nanç-a italiana admlttc

em principio a ife&fe meonhecidapela Inglaterra, e n&o reoomhece aosnavios d;o guwra e aos corsários afaculdade d'e entranem em nossos«o ¦>«

¦ii>

onsenhèr Gàspàrri, Núncio Apot-tolíeo, fòi hontem recebido no

portos «om sua prezla, eralvo im casosem que elles a isto stXo ..orçados porum sinistro marítimo.

Parece-nos quo a melhor regra.6a italiana, bem qub «-la «Mf^W»conforme ao ooatumo internacional

•Chifinteclér" — inode exercer um <

Mi totieo. im noniem rectmmo no — — ~r numw08M trataidoe

cia vive desta.esperwça, que o Sr. -Palácio do. Cattete, pelo presidente j J^g^èfe™ p_-.ncipi.os bem me-Carlos.Garcila deseja acabar... Não da Republica. ! '- " " ---'

vel am*Temperatura -- i--ta.v-:-i a noda ..*«.-• astífctisãò Üc dia.

Estados ;!o Sul -1- Tempo, instável ino Rio i.ratu!..' do SuJ, c l.*om nori de-tikíÍ- lutados. Us yentos rondarão pa*ra o ml c suçslc cqni pçssivcis rajadasn«;> i\i.;. Grande Ce Sul c manter-ío-áde nort a leste nos demais Estados.

*¦ .

-•.-

*

Pâíiam^ntos:• No The»oui*o NncionaltNa 1* Pagadoria serão pagas as

ícguirítcs [olhas: -- Imprensa Na-coimnis-ional c policia •¦ doU.*trr.d.

tíi}rios).N« PreWturai Paga-s • a

t,« folha ''<¦ vencimentos:Dirodoría Geral Ae Füttüdà'.

Sr. conir;. íklmiratito (ictiivio

cias.cto do trem fatidicd affirnjam' quóera do se temer um facto lamentável-.Freqüentes vinham, sendo casos derompimento do« freios automáticos,multo precário era o estado do con-servaQão, tanto do material fixocomo jdo rodante. Segundo todos os

cálculos, o que sc verificou nessainanh3, do segunda-feira, quandoexcursionistas alegres e de s.proocoupafloa rc-gre«seavam para aalidos clít semana, depois de um do.

! mingo do repouso, outra nâo foi. se-não a inutilizayão fiw._o8 apparelhosde segurança c o comboio, ganhandovelocidade, tombou na primeira eur.¦va.

Desta vo?., mio houve perícia doguarda.freio ou força muscular ca-paz de conter, como acontocera emoutras oceasiõe-", o monstro em doidacarreira. A linha também, ao quopareço,

é'justo; tanto mais quanto não seacena, em troca, como é de uso emtodas as reformas, oam immensaavantagens para o Thesoiwo: a des-pesa ficará quasi a mesmia, umavez que o subsidio vae ser augíneri-'úaldo, segundo outro projectó domesmo deputado.

As idéas, pois, do representantepaulfoia, serão, talvez, de vantagempara os membros do Congresso, mas

«#¦>¦*

JÀZZ bandEntão, "seu" Firmeza, ha iníi-

cios de secca no nordeste ? 'Infelizmente...

E as obras. colossaes ? o osmilhares do contos gastos pela Na-cão ? Acredita que tudo isso foi empura perda ?

Sei lá...O fiasco vae ser tremendo!

Que escândalo ! Acho que o Arro.iião para a Nação, que gosta de ver íadó deviaj n0 1T1inimo, deante des-o seu parlamento aberto o maior nu- ses graves prenunciou, construir um

_, ,. . , grande, um formidável açude...mero de mezes. Faça.se-lhe esta In- D _, _,,

nocen'to vontn.de. fi se alguma re. —...para pôr as barbas d* iforma'se quéf faser. de seu agrado molho.ábsoluito, estabcleça.se o funeciona- * ® *

Acerca do projectó do Sr. Carlos

nos rigorosos quanto ao transportoo venda Ao pre-sás nos portos nou.tros''. _ .

ge a doutrina brasileira eo alastada regfa adoptada po** F«üorc o pelaItália," e»tA. c'om'° ^ evidencia, datran«oripção ac'ma faWa, com ocosturai, internacional ,e .ok tratados.

' Fioro desejava a anaíor sevoriidado', t.o tratamento das presas. E" orlti-

I cando a nossa regra das 2«1 horas,i o«ci*cr\*eu:

"M«asmo ' limlitaindo a 24horas a faculdade d© esta.dia, êin-contestaivel que so conceda aonavio belllgerante ,a faculdadecto se servir do por» nfe-utvo pa-v\ pór sua presa -em segurançao que eqüivale a lhe prestaratóistencia Pana. os fins d-aguerra, autorfisanido-o a faae-ruma operação militar no portoneutro". (Pasqualle Fiiere. "No

O neutro pôde, ho lhe apraz, .per-mittir o accesso em seus portos oancoradouros ôs presas, escoltadosou não, quando ellas abi são con-duzidas para ficarem sob seqüestro,aguardando a decisão do tribunalrespectivo. Pôde conduzir estas deum a outro porto sou. Se a pre«sa £escoltada por navio do guerra", os of •Clciaes o marinheiros pofitoii a bordodesta passarão ao seu navio, semconstrangimento; ao contrario, se apresa viaja hó, o citado pesBoal aerílposto em liberdade. (Artigo SS").

Ao tempo da guerra foram vis-tos, fundeados nos Abrolhos, doisnavios allomães, vigiados por vasosdc guerra inglezes. Taes naviosconstituíam presas. Ora, para quoelles pudessem gozar deSso direitodo estadia nas águas do Brasil, mis-ter se fazia que estivessem, com oconhecimento do nosso governo,num daquelles casos justificativosda arribada, ou que ali estacionas-sem "sob seqüestro", aguardando a.decisão do tribunal dc presas.

Nenhuma dessas circumstanciaaparece ter-se evidenciado. Nem ..ssxbnavios poderiam resistir paia seremavariados por bala, nem tivemostemporãos violento?;, nem a justiçabrasileira teve sciencia do seqüestro.Viveres não os üorhficem ok Abro-lhes, ilhotoi- desertos e sem com-mercio ou cultura.

Assim, pois, ae. ok commandantesnacionaes que denunciaram este fa-cto disseram a verdade, os cruzado-res inglezes, abusando da falta domeios de fiscalização c defesa <ûotemos nos Abrolhos, violaram, clan-destinamente, os salutares preceitosda 13* Convenção do Haya •> mal-ltrataram a soberania do nosi-o paia.'

LEMOS BR1TTÚ.

mento das caâs legislativas do dia flarcia, restringindo a seis mezes o

proscntaya decllves, nflo ti-uin*' nha nível, slgnul dc Insegurança

; paro os que sobre ella tivessem do.

, viajar. Qutv.a clreumBlancia quo nio'ó paru. desprezar é a do «o partiremIodos ok (.•njíatü.i por .jceii-r.|ão da ;

]o.s.íol um acontecimento verâadoli*a_

I

de Annb-Bom ao de São Sylvestre. prazo do funecionamento do Con.Ella pagai-á, desvanecida, os qua. greaso o fixando em 166900.0 o sub

tro mezes extra; e mais pnçára,mais itii.zi.-9 houvera.. „

o:Jarilt.lT 0 eilpltuo iPiiciilo Mario ú 'Aüôvedo OoutlüUo, proildento e "u6dn ° <*uc' >«* lú«?™ ontendld0

deüocrotarlo do Olub Nuvnl, convldmm bontom •> proaldento du Repu-jmonta provldeuclul, ivior «..riu,blica, paro (íwileUr no diu li de Ju.' (l|,„Wi Hp H rm,iUl<(,M vM

di-Inis*-*

nho fi •••>,ht'í.ii iiüleiilno com ouc -in.."'•'• ', ..,, ii, , ,irt unWa, Hi-Jft nomo tf),\ Iwo .lenioiH.il ui' comniomoram n uatnlhu do ¦*'RiaflhuoiO a l--*-ucft lOlldea do muli-rlul.

¦-•¦ ¦ . ¦*' »'—•¦-'-- i owild nlrm tmu. liçfio, bem trUt"A Paviirifio Portavuaç ám ind I ,,4(H,f(1/,, te'Sa'tíJ,^ Muil>.

Müwabk e d«poli, paru itrvico» In. l,'«'ÍWÍ '"urt> ' tf*™ '•'•"¦•

zou, hontem, o registro dos gb.fatutos do Instituto ii..- Veterináriado Estado do S. Paulo. d-> accordocom o Docrot ti. 10.774, de 0 donovembro do 1!)'.',!!.

—*-+¦•-

0

l*rnoo inadittftlft,

sidio, conversavam, hontem, os Srs.Al José Lobo e Alves.| Dizia o primeiro:

—Na qualidade de presidenteda Commi«s_io d" Legislação So-elnl, dou-lhe mou voto. Klle sutis.faz ú.' tendências modernas: au-gmento do salário e reducçdo dohonui de trabalho.

— Não, não h,-i augmento de sa.arl

II oi!J0:300$000 por iiihio, om vez du80:_176|000, li."' uma dlfferença(to -IBtÔOO. • ¦

~— Mhk, ii lioiido 1 A Küiite DlO

Àos leitores e aoseditores

pròsidontò da Ropubltca fest-soro|n\:«iqitur hnul.-ni jiuir uni dou

neuK auxUlarM do gabinete nô tk-.lombarQUO do ur. <;aiitfto dai'iinnH, qui» rogrowqju d'* Pariu, irustnrá bondo *.ni mio o Junho...ondo wp'1'ii o cargo do «'inlmixii Om, oca.. Bm componaft'nor extraordinário i ministro Pi", câo. leremos do ««-"«tar nu café <••nlpotottclarlo do üratil., | iiob Joruuei)... Voto contra! -~ .6.

"0 Imptircial" ptura maior relevoda pa.gina de seiencias e letras quepublicara todos os «abbadoH, a par-tir do l", !• do corrente, pede aosautores o edlr.ores da Caplual Kede-ral ü (lou EiíladlaH o favor de re-mettorem "A sua direcyllo", lodnfii

Io, retrucou o representante ml- as ohruu cujo oppareclr.iento deno. jrc Posaaromoa » ganhar róis j(-,m qn^ «soja oapéolálmottto notloim-dO ou que quelnim BUb_U©'lt0V ao |nftlco dn "O Imparcial"

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At contan il«f«m »«r p*-;»' '"¦uno., ricriptorío ou to nono cobra

Floorlomoi l_uab«m agradocldoiNor Sr. Henri,1Me Lemo. uniei p«'uo* ftdltoroí o livr.droí,, em gOPftl. ««» tutoriwdâ i ««btl-Hque perlodlcanimu*. A proprtu «on.vimlrtrcli. IIOB «.iivIiijvii. uniu rolil. 'íoéu « corwêpondonclji ***' ***.«fto d*« cb\M novji* qnc. ^"-ilt-irciii „ r\f\An to Hirecloftîoin*''-' ¦*ora receberem. ' ». A. "O Iwêreial".

TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1923

UUVUWUVUV."

O 1MPARCUL"'•AAftMA.VJWwww-VAwwy^Ô mundo peloV telegrapho

WVUVIMMWWWWmMW^l*. t <%^VUVlJariJVWVMT-»V,VWVWWtfV,>-**J^^

Em Tucuman, quarenta mil operarios declaram-se em g

E' assassinado em Saragosa o caraeal SoldevilaRoméro *f Naufraga ao largo da costa austra.liana o vapor «Trevessa» V» Parte para Spitz-bergue com destino ao Polo Norte nova expediçãoexploradora *4» A alta do dollar provoca noRuur nova agitação operaria *f O cargueironorte americano «Balsan1

iiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiii^poe a pique o paquete

inglez «Graphic» * Inaugura-se em Chaumont o monumento ao soldado americano morto na grande guerraC? •» ,._r .—i i -. .-._ - .— . — i. - _—u~ —. —i i~. —i

TTiJQJ.ATERRA ! "*e (1'*° ° Rc>icn dispõe para a satisfa- "f""*"» A vr/"( 4 i.

ABALROAMENO EM ALTO MAR &° doa seus compromissos financei.

LONDRES, 3 (Havas) — Commu- ! ros--,,',, i Na opinião .do "Daily Mens" a

nicam dc Bclfast- '

ITÁLIAMUSSOLINI EM VENEZA

VENEZA, 4 (Havas) — O Sr.

Mussolini, hontem, pela manhã, pas-

sou em revista as tropas da guarni-

ção c, mais tardo, visitou os comitê,

cios militares do Piave inferior. Vol.

tando a esta cidade, o presidente do

Conselho, depois do grande banqueto

que lhes foi offerecido pela Munici.

palidade, regressou a Roma debaixo

de' unanimes acclamaçõcs da popula-

ção de Veneza.

COMMEMORAÇÃO DA FESTA DOESTATUTO

ROMA, 3 (Havas) — Toda a Ita-

lia esteve hoje em . gala, celebrando

a festa do estatuto. Nas grandes ei.

dados e nas pequenas povoaçõc'3 rea.

lizaram-so cerimonias patrióticas.Nesta capital, cffectuou-sc, no Ca.

pitolio, a solcmnidade da entrega das

knndeii-as^c estandartes a vários re.

gimentos.Antes realizou.se brilhante para.

Ha militar, tendo sido as forças pas.sadus em revista pelo soberanos, queforam muito acclamados.

O PROJECTO DE LEI ELEITO.RAL

ROMA. » (Havas) — O presidentedo Conselho Sr. Mussolini approvouhontem eiii Veneza o projecto de lei

30 reforma eleitoral e politica, redi-

gido, segundo as suas instrucijões,

pelo .«-ub.secrctario, Sr. Acerbo.A reforma se baseia sobre o syste.

ma. da maioria com appllcação pro.norcional para as listas das minorias

"O carguieiro niortc.americaaio"Balsam" abalroou com o -paqueteinglez "Graphic" pondo.o ao fundo.A equipagem foi salva.A QUESTÃO DAS REPARAÇÕES

LONDRES, 3 (Havas) — A uniãodos manufactureiros approvou umaresolução em que se insiste na ne

próxima offerla do Reich será a me.lhor que até agora terá organizadoo governo de Berlim.

A PR1NCEZA CHRISTIANIAADOECE

LONDRES, 4. — (Havas). —Em vista da enfermidade de que foiacommettida a pricenza Christia-nia, os soberanos desistiram de as-

cessidade dos aluados usarem de to- } sistir ás corridas de Epsom em quedos os meios ide coerção para levar a ! j»

disputa a grande prova doi DerbyAllemanha a cumprir as obrigações , ^^Ú-NTARIOS l)A IMPRENSA

do Tratado de Versalhes. A moção j lSOBRE A SITUAÇÃO EU.

põe em destaque as sympathias de ROPE'AJtodos os inglezes para com a França j LONDRES, 4. — (Havas) . r**-e accentua o desejo que a Inglater. I A "Pall Mall Gazete'*, commentan-ra sente dc cooperar com o paiz ai- i do a -entrevista que o primeiro mi-

,.¥0 o aô „«,a a »¦„* *. P„. | «JS»**

SfàEStiS»blema daa reparações;DECLARAÇÕES DO MINISTRO

BALDWIN

FRANÇA.-. VICTORIA DE ORIQUI

PARIS. 3 (Havas) — Todos osjornaes commentam jubilosamento avictoria alcançada hontem em NovaYork pelo boxador francez Criqui,que batendo o americano Kilbaneconquistou o titulo de campeão mundial do peso pluma.

Oa chronistas .dlesportijvos accen.,tuam que* essa victoria é motivo deorgulho para a França o não causapezar a ninguém. As fortes qualida.des da raça tinham sido affirmadaspor esse bello athleta, modesto, leale bravo no ring como o foi durantea guerra, em quc recebeu grave íe.rimento.

ArtelaeTDsfle Éiii

LONDRES, 3 (Havas) — O pri-meiro ministro Baldwin concedeu aum representante do "Petit Parisien"uma entrevista em que declarou quetodas as questões entre a Inglaterrae a França, notadamente as quo seprende-m á oceu-pação do Ruhr c aoproblema das reparações, eram sus.ceptiivcis :do serem resolvidas a con.tento de ambas as partes.

O primeiro ministro acerescentouque a Inglaterra eomprehcndia bema importância do problema dã segu.rança franco.belga, e terminou ma-nifestando.se optimista quanto aoêxito do esforço quc emprchendem

S européa repercute sobremaneira nafalta de trabalho na Inglaterra e

que o Sr. Baldwin tem a perfeitaconsciência das responsabilidadesque o caso empresta ao seu go-verno.

Na opinião do jornal a entrevistad uma prova de que Lord Curzon.o ministro, de Estrangeiros-, fará

os telegrammas ;do NovaSegundoYork, os jornae3 americanos foramunanimes em proclamar a sunprea*,, jo enthusiasmo o os applausos ex-traordinarios dos espectadores dean- ite da victoria alcançada pelo cam-peão francez.

310NUMENTO A' JAURfiSPARIS, 3 (Havas) — Inaugurou

se hoje em Carmaux no departamen

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.« !___.•„ n,.w._a»nana '« IU>on.lln ü AO +Vt» 151/" Í.K í> ,foÍ aOen3Squarta-feira próxima, na câmara jdos Lords, novas declarações sobrea questão das reparações.

mm

na Câmara j Assistiram â. cerimonia numerosos

A 'votação será feita debaixo do cri. [presentemente os governos de Paris

terio nacional, estabelece-ndo-se que e Bruxellas.„.„»!.„„ „m iin^r. col i COMO DEVEM OS ALLIADOStodo o paiz constituo um umeo cou

• , «.â avni.nr Ã maio . RESPONDER AS NOVAS PRO-.egi.o- nacional para avaliar a maio- |ria & a minoria. Cada região, todavia,,será uma circumscrlpção, quer-para o

ctfcito das listas dos candidatos

quer para a attribuição das cadeirasaos oleitos. O projecto suipprlme

muasi todas as inégibilidades e in-compatibilida,des que existem e.intro.duz o boletim do votação de estado.

Na mesma oceasião, o presidentedo conselho approvou o texto do pro-

jecto, também redigido polo Sr.

Acerbo, que concede o direito de voto

c c legibilidade, nas eleições commiu.naus, a certas categorias de mulhe-

res. Ambos os projectos serão exa.minados tcrça.feira pelo Conselho do jministros para a sua apresentaçãoimme-diàta ao parlamento.O PRESIDENTE DO CONSELHO

VISITA VITTORIO VENETTO

ROMA. 3 (Havas) — Informaçõesfle Veneza annunciam que o Sr.

Mussolini visitou Vittorio A'enetto e

outros pontos da região. Em Trcviso.o presidente do conselho foi recebidocom grandes festas, demorando.seahi algumas horas. j

Hontem, á tarde, o Sr. Mussolini !foi saudado, ao chegar a Veneza, porenorme multidão. A' noito tomou

parto cm grande banquete of forcei.do em mia honra, c assistiu um as.

ipcctaculo de gala no theatro Feni.

ÁUSTRIAGRAVES ACOUSAÇÕES CONTRA

O li.\ OHANCELLERRENNER

VIENNA, 3 (Havas) — Em ses.eão do Conselho Nacional, o Sr.Czerlin lavantou contra o ox.chan-ccller Reiiiíer a aceusação Ido ter¦-solicitado a oecupacão militar do

Vicnna pela Inglaterra para evitarum golpo de listado da parte dos

monarchistas e assegurar o podernos socialistas.

O Sr. Renncr, que não estava pre.sente no Conselho Nacional por oc-casião do discurso pronunciado peloSr. Czerlin. respondeu a esteimprensa, desmentido quctido scmelhuntc procedimento. Todavia o Sr. Czerlin mantém as aflirinações q.uo o cx.chanccllcr.

AUSTRÁLIANAUFRÁGIO DO NAVIO "TRE- )

VESSA" jM10LBOURNE, I (Havas) — 0|

/a.pnr "Trcgenna", niieortido nestepori". rôccbou hojo unií-f coiiimunlciivu qucbri tu uni,-o "Trevessa

afundando lupidanientcIa d mllliHB ,1 lata n te du1 .ni.'.

IVorimiiih" paitlu limnedluta.incnlf m prcütur ua devidoa roo«-ocr,«i.

POSTAS DO REICHLONDRES, 4 (Havas) — A im-

prensa desta cátpital accentua a ne-cessidade que ha para os aluados deresponderem, por meio de uma notaem conjunto, á nova offcrta qiue oReich vae fazer para a solução doproblema .das re-parações e que éesperada ipor toda esta semana.INQUÉRITO PARA AVALIAR OS

RECURSOS DO REICHLONDRES, 4 (Havas) — A"Wes-

minster Gazettc", tratando da espe-rada resposta da Alleonanha para so-1'tição do caso jdas reparações, diz q-ueo sr. Baldwin 6 a favor da constitui.ção de unia commissão internacionalque tome a si o encargo de procedera inquérito para avaliar os recursos

m-m

lera Cmo respeito aos tratados e foi apenas

delegados de todos os centros sócia- ja deslealdade da Allemanha quo nos

listas, syndicalistas e radicaes.socia- | levou ao Ruhr, e a nossa vontade,

lista do paiz. 1 qne tem a apoial.a a justiça da nos-

AGITAÇÃO OPERARIA EM DUS-SELDORF

PARIS, 4. — Havas). — Com-municam de Dusseldorf:

"Nóta.se certa agitação operaria©m conseqüência da nova alta nacotação do dollar.

Os operários das serviços de gaz,e électlricidade continuam emgreve." JINAUGURAÇÃO DO MONUMEN-

TO DE CHAUMONT

PARIS, 3 (Havas) — (Retarda-do),,— Telegrapham de Chaumont:

Exposição Internado-1nal do CentenárioAdmirem o Brasil !

Vamos entrar no ultimo incz dcvida dn Exposição Internacional,qne constituiu a maior e mais bri.,Jhunlc ("oniinenioração do Centena-vio da Independência.

De coiifoi-midndc com o que está.até .igora assentado officlnlmente oRranth' ccrtàmen deverá ter seusvOrtões encerrados uo dia 2 do julhopróximo.

O publico dispõe, -portanto, ape-mis dc dias para ver e admirar osencantos que ccrçáih a aetual Ex-posição.

Até o dia (Io próximo encerra-monto, todos os pavilhões estrangei-ros e nacionaes cstari*ío frnnqucadoíiaos viflltanles.

Cumpro qup o povo aproveite esselimitado tempo dc existência do cer.tninou para levar-lhe a sua presen-ça, iiitoi'('S-*aii(1o.s(« por (*oiiliccer eapreciar cumulo se encontj.-a ali áMia disposição.

E' iii-cciso. é mesmo uin dcvÇp dctodos procurar a Exposição, nesta«.Rima pha-H*, para firmar e rete.:-fortemente a impressão que já reee-bentos do IniUscutivel <> extraordina-

pela j rio proa .•("'"'•o e do. ilt*seiivolvlinentohouvesse I iricbnteãtc du Brasil, oxaniinando o

i quc iin<- é mostrado nos pavilhõesj naelchae.--.j O.s brasileiros precisam doninii*»-.! irar que so pròocenpnin com us cou-i sas dosou paiz «• sc or->iilliain do

í:-abalho de ««J.ns irmãos.I Ver. melhor paru l-u» não encon-I trai» quc a presente, pois- o no^so

gramlo c pujiihte irabtHlin cm tortasas nianlfc*"lnçõ«'.s da nctivldadc d*>homem laliorlnsi, <• Inventivo, dosqiir. conHtroe.ni, acha.-;c osplcndcnloo iMidernso lili*- Hccçõoe» brasileiras.nK.rnlndo «• Impondo a ndmlraynopublica.

o» estrangeiro** nnc iiercorrem <>.-.n,p.»ii. pH\illi<',*'*- não *-«'s"'nni de pro.clnuiar u CHliiponric progi-csiio d<»Pr^ll.

Vltdtrmol ••* Ininbciti paru *i-ihíi-

,n nleirrlH patriótica •!"?««• procluim,i;ri(,.

mensáes de Stjí a llfOOO, çom sor-teios de l:000l?000.

Dii-dcltwria

HENRIQUE LAGEJOÃO AUGUSTO ALVESDR. JOSÉ D0M1NGUES RACHE

Conselho Fiscal

RAYMUNDO DB MAGALHÃESAFFONSO VIZEUCARLOS ZENHA PLÁCIDO

Sédc Social

Av. Rio Branco, 47

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mont a memória dos soldados ame.

ricanos mortos na guerra.A cerimonia transcorreu brilhai.*

o Sr. Mille.o chefe do governo e o embai-

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|xa,dor dos Estados Unidos.• Todos os discursos foram enthu.

j siasticamente apiplaudidos.

; O embaixador, antes de pronunciara sua oração, leu uma mensagem do

presidente Harding, na qual esto faz

os mais ardentes votos no sentido de

que a amizade franeo.americana,renovada durante a guerra, mante.nha-se cada vez mais c-streita. Emseguida o orador glorificou os mor.tos francezes e recordou a participa,ção dos americanos na luta pela cau.sa commum da destruição do miü.tarisriio prussiano. Os combatentesalliados — acerescentou o Sr. Her-rick — desbancavam agora confian-

Pa.-a sesuras ae —»v,.s «^ ac&oVdos seus governos que

Ira acoidentes lembramos o Lloja ,*•"-» „f„n,alndusttiiil Sul Americano com se-lc se ompenham na gigantesca batalha

sa causa, não cederá".Em seguida, o. Sr. Millerand rassou

a fazer rápido retrospecto (da- politl-ca estrangeira da França c terminoucom as .seguintes palavras:

"A historia prestará a devida ho.menagem â nossa politica externa..A França, desde 1871, nunca deixoude .procurar garantir a sua seguran-ça e paz do mundo. Delcassé sempro

j trabalhou com esse objectivo, jA cs.

I tabelecondo a Alliança franco.russa,' já melhorando as nossas relações

-Na presença do presidente Mllle- | co«" a ítalia e a Hes*íánha, pro-

!, Ti,,,.,I o ^.n r-mbaiia movendo a «Bntente Cordiale" comrand. do Sr. Poincai'e e oo emDaixa- . .

dor norte americano, Sr. Herrick. |a approximaçao de Londres São . 0 Ar0BBISPO ^

PORTUGALA SITUAÇÃO PARLAMENTARM'SBO.%, 3 (Havas) — A situa,

ção parlamentar continua inahera.vel. Oa socialistas persistem emmanter a mesma abstenção.JULGAMENTO DOS OFFICIAES

ENVOLVIDOS NA REVOLU.ÇÃO DE OUTUBRO

LISBOA, 3 (Havas) — Nao estáfixada' ainjdá a data do julgamentoda ultima turma de officiaes envol-vidos nos acontecimentos de 1!) deoutubro do 1921,

Annuncia.se que serão' julgadosegualmcnte | os implicados noa acon-tocinientos ido Porto.

HESPANHA

íoi inaugurado com toda a solemni- * Petershurgo. Atacada pela Allemã

dade o nidiSmeríto erigido por Chau. : nha, a- França êncontrou,

as alhanças

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phone 5850 Norte.

BULGÁRIAUM DESMENTIDO

SOFIA, 3 (Havas) — Os boatos

divulgados no estrangeiro dc revo.u*

ção o desordens na Bulgária são fui-

sos. _3m todo o território nacional

reina absoluta calmaA RESPEITO DO ESCOADOURO

PELO MAR EGEUSOFIA, 3 (Havas) — O Conselho

de ministros, reunido sob a preside*!-

r.-ylio em quoii rairguclvu

estava *•'"*:i mil duzeil-costa austra

cia do Sr. Stambuliski, disoutiu a I

quastão do accesso da Bulgária ao

Mar lágeu. Afinal ficou resolvido

que o governo enviaria as no.-essa-rias instrucijões aos delegados bul-

garos cm Lausannc, no sentido dn i

ser a Conferência informada do quoo accor;do greco.bulgaro em nada.

motjificava o ponto dc vista da Bul-

Kiiria, nem os seus direitos. A Bul-

garia sú poderia aceitar um çòrre-dor ntraA-és do território búlgaro ou (autônomo, dc conformidade coni «J

jTratado de. Neuilly, que continua em |vigor para todos cs r.ffeitos.

NORUEGAUMA lüXrEDIÇAO AO POM)

ARCIICOOH RIS TI AMA. ¦< il lavas.» —Com j

.-leslliio a Spltebergen, pai"tlu daqui '

uma expedição quo va-1 B.uxllla*' "

explorador Amund», n nu sua tenta.

Uva d** ntrmvoseur <-> Polo Ai---t'-" '"*

iioroplano. -l" lerritorlo de Ala'*"' a

SpHs-bergon.

da Paz, de que dependem a tran-

quillidade futura do mundo c a rea-lização das legitimas aspirações dos

que venceram a guerra. 10 tanto oschefes |de Estado como os parlamen.tares c os directores das finança,*» dotodos os paizes alliados lembram-sesempre das dividas que têm paracom os mortos e os sobreviventes da

grande luta".DISCURSO DO PRESIDENTEMILLERAND EM CHAUMONT

PARIS. 4 (Havas) — No ,discur.so quc pronunciou por oceasião da

(inauguração, hontem, do monumentoi erigido em Chaumont em memória á

j amizade franco.americaiia, o presi-I dente Millerand lembrou, que, da1 mesma maneira quc os seus amigos

,de além.Atlaiitico. a França collo,

{'cava acima de tudo a sua indepen-doncia, mas repellia até o pensa,monto de quc a sua liberdade pudes.se tom por base o domínio sobre os

povos vizinhos.«-Vós disse o orador — respcl-

tamos as liberdades alheias mas quc-

j remos ciue* a nossa seja'respeitada.

{Combatemos com os nossos alliados

para salvar n independência c a di.

j gnlilado de populações arrancadas ás

além-mar nas horas trágicas."' França não se esquece nem 6 ingra.ta. Ella faz os mais ardentes votospelo reerguimento da Rússia e lem-bra.se com commovido reconheci-mento ido auxilio que lhe veiu doálfim.mar nas horas trágicas.

j A seguir, falou o Sr. Poincaré. O

presidente do Conselho começa pordeclarar que a • America não tinhaficado ihdiffcrcnte aos esforços daFrança para. assegurar, com os allia-dos da Europa, a realização pacificado tratado ,dc Versalhes o, proseguin.do, recordou que a -propaganda in-tensa c ininterrupta, da Allemanhanem sequer conseguiu arrefecer aamizade da America que rcpelliu,por si própria, os manejos dos alie-mães.

"Quando entramos no Ruhr, ae.crescentou o chefe do governo, aAmerica não deu o me-nor credito ásallegações de Berlim de quo a Fran-ça e a , Bélgica estavam dominadaspela loucura das conquistas c que ti-nhamos dc contar só eomnoseo parafazer executar o Tratado de Paz.

Os Estados Unidos sabendo, eomosabiam quo a Franca não. tinhaobtido lia creaçao da paz todas ascollaborações um momento expies-sas, hesitavam de constranger a Al.lemanha nos limites do Tratado e ema obrigar a executai' os convpromis.sos repetidos, mas também não com.prehendifim que a França deixassena miséria as populações das regiõesdevastadas sem exigir da Allemanha,cujas cidades estão tc*das intactas,as reparações promettidas".

ASSA.SSINADO: MADRI», 4. — (Havas). —Telegrapham de Saragossa:

¦"'Acaba de ser assassinado a ti-ros de revolver o careeal Soldevila.Homero, arcebispo de Saragossa."O COMMANDANTE DE CEUTA

INSISTI'! NA SUA DEMISSÃOMADRID, 4. — (Havas). —.

Nas rodas militares affirma.se que. o general Vallejo insiste no peídi-! do de demissão do cargo de com.j mandante geral de Ceuta.i O general Vallejo allega ser bas-

tante precário o seu estado dcsautíe.

pátrias respectivas. Dcs-de o fim das j sua excursão ao sul do paiz

"Não C para consagrar scmelhan.le negação de justiça — concluiu o

Sr. Poincaré — que cincoenta milfilhos da America cairam nos cam-

pos do batalha c dormem em terra daFrança."

HOMENAGEM AO SOLDADONORTE-AMERICANO

PARIS. 3 (Havas) — O presiden.tu Millerand terminou hoje em

Chaumont. on,de presidia á ina.usu-var-ão do monumento cm memóriados americanos mortos na guerra, a

SUISSALORD CECÍL CHEGA A LAU-

SANNELAUSANNE, 4. — (Havas). —

Lord Robert Cecil, do gabinete bri-tannico chegou a Lausanne ondevem como representante do gover-no inglez tomar parte nos traba.lhos da próxima reunião da Com-missão do Desarmamento da Ligadas Nações.

CONFERÊNCIA DO ORIENTEPRÓXIMO

LAUSANNE, 4. ¦— (Havas). —Os delegados turcos persistem emnão querer discutir na Conferênciaa. questão das concessões a estran-geiros estabelecidos cm territóriootomano, emquanto continuarem «3conversações que se fazem a res.peito de Angorá.

YUGO-SLAVIAOS SOBERANOS PARTEM P.ARA

RUMANIABELGRADO. 3 (Havas) — Os .so-

beranos partiram hoje para a RU-mania, ondo permanecerão cerca dedez jdias.

POLÔNIA

CflPENHAR ?W EHPRESTA 0 >

|-sohaCASA60N.TWJEKW «tt-RUA InÜII or CWMÔt-S •.47-.

VALOR REAL

O NOVO REPRESENTANTE VO.LAÇO NA LIGA DAS NAÇÕES

VARSOVIA, 3 (Havas) —- O ml-

nistro plenipotenciario da Poloni*'

junto ao governo suisso foi .designa.do para substituir interinamente r.

delegado da Polônia na Uiga daa Na.

çõe.-i, quc solicitou demissão.

•O PRESIDENTE WOJÜlEOHO.WSKI

VARSOVIA. I (Havas) -- Com'

municam de 1'osen que chegou ali o

presidente da Republica Sr. Wojcie.

nhmraki. nue visitou ¦ Municipallda.

dCi onde houve recepção cm eua hon.

ra .

'¦

4 TERÇA-FEIRA, 5 PB JUNHO DB 1323

m .

i i- — ¦ -——. ¦ ' ,iii - ¦ - ¦¦• . - ¦ i,1 -^

I Irnl n===n| Ih |W NOTAS

O IMPARCIAL ¦ '-

As origens de uma crise Dr.lho

Ajax daNazaretli,

Fonseca, Josécommaiidanto

Carva-Fredc.

rico da Crua e Virgílio UzedaAS ORIGENS DE UMA CRISe.

Muita gente suppõe, por ahi, queOlavo Bilac promoveu o »erviço niili-tar obrigatório com o inttúto de darno Braiil um grinde Exercito, e, comcllc, a condição de potência militar. Eum engano. A parte essencialmentmilitar do problema não entrou, ja-mais, no seu programma. Por mais deuma vez, repetiu-me elle. amplian-do-a», as palavras substanciacs do seudiscurso em São Paulo:

•— O quc eu quoro, Sr. conselheiro,não c transformar o Brasil em um

pa:i guerreiro, cujas armas lhe impe-«jam a elegância da marcha; o que eu

quero, é tornai o um paiz limpo, lava- . completa annos, hoje,do, e se pok.sivel perfumado. O •erws?| Lafayòtte dc Barros.militar terá a vantagem de agarrar oj, ,»,

preto, ou o caboclo, cortar-lhe o ca- passa, na data dc hojebello, dar lhe um banho, PenteaV°:j sario natalicio do Sr. Dr.inicianJo-o, assim, no culto da hygic-1 Borgcs j,unior

'

nc pissoal. ,»•

Transcorro hoje o anniversarionatalicio .do Dr; Guilherme PereiraRobello, professor cathedratico jubi;lado cia Faculdade de Medicina daBahia.

*Faz annos, hoje,

Estrada tde Barros.

hoje, o anniversario! Passa-,

a Sra. Duque

nata- ilicio do engenheiro Dr. Marciano do J vcn(loAguiar Moreira, director aposentado jda E- F. Central.

tratou casamento o Sr. Jorge HowatRodrigues do commercio desta prà.

I ca.BANQUETES

Realizar-se-á hoje, no Hotel Gloria,ás S 1J2 da noite, o banquete offere.cido' ao senador Francisco da CunhaMachado, por amigos e admiradoresde S.' Ex.

PIC-NICS

L*m grupo dc senhoras e senhor!-tas da nossa sociedade está pronto,

i "pie.nic" em Paquelâ,cuja realização será. ao que parece,em princípios de julho próximo.

que sc interessam por assumptos te.clínicos.

HOMENAGENS

Continua exposto até a próximaquarta-feira, do meio dia ás 4 horasda tarde, no salão da Academia Bra.sllcira de Letras, o busto em cera doconselheiro Ruy Barbosa, trabalhocío professor A. Baldissará. A expo.sicão tem sido bastante visitada.

VIAJANTES

o sr. Dr.

Chegou hontemS. Eminência D.

a estaJoaquim

capital,Arcover.

CHÁS

o an ni ver-João Alves

E concluía, sempre:— Nóo precisamos, apenas, de um

pente c de um sabonete!Não obstante o seu bom senso, tan-

Ias vezes prochmado e reconhccido,Bilac não andou, nesse caso, com oacerto quc o seu patriotismo determi-navá. O serviço militar contribuiu,sem duvida, pnra tirar um ' pouco da jcatinga do pifjsto, melhorando-lhe o as-pecto e a condiçãc». Ao próprio indivi-duo. isso foi, sem duvida, vantajoso;ao abandonar, porém, a farda; nasceudahi um problema novo, com a neces-sidade, que tivaram as cafuias, de fi-car ao nivel dos seus minorados deoutr'ora. E foi uma calamidade: aicozinhas, as copas, os corado-üros. fi'caram desertos, passando as cozinhai*Mis, ei» copehas, as Javadeiras a traba- jlhar nas fabricas, onde entram ás oito jda manhã e saem ás quatro da tarde,»«obrando-Ihes ainda a noite para ga-«nhar o resto da vida.

A preta e o preto, conforme queriaBilac, estão penteados e, talvez, la-vad.os com sabonete. Em compensa"ção, as officinai «stão desertas, e a co-zirtha está suja.

X. X.-& « "Ai,

Faz annos, hoje, o Srpes dc Oliveira.

Agenor Lo.

E' na quinta-feira, 7 cio corrente

j que se vae realizar o elegante chá. !

j dansante" quc as senhoras que di- irigem a " Cruzada Nacional contra a

"Tuberculose", estão preparando para

esse dia.

Faz annos, hoje, a distineta «pro-fossora da Escola Normal, senhoritaDagmar Mcdella da Costa

A data de hontem assigíialou oanniversario natalicio da meninaNenjáií' Maciel Soares.

Passa, hoje, o anniversario natali.cio do Sr. Carlos Gustavo Salgadodo Souza, funecionario dos Correios.

NASCIMENTOS

Com o nascimento de sua fllhinhaElza, está em festas o lar do Sr.João Dias de Souza, funecionario daImprensa Nacional e de sua esposa,D. Nair Gomes de Souza.

O Club de S. Christovão está pro.I movendo para breve um chádahsân.!te em sua luxuosa sede.

A directoria*do Centro Paulista

de, cardeal arcebispo do Rio de Ja-neiro, que regressou de Taubaté.

O desembarque do Sr, cardeal Ar.coverde se effeetuoü ás ti horas da

i tarde, na estação inicial da Estradadif Ferro Central do Brasil.

A bordo do paquete "Príncipe dej Udine" chegou, hontem, u delegação! do Club Argentino e da Camara de! Comniercio. Argentina do Rio de Ja.

(neiro, comtposla dos Srs. Drs. An.i dres G. Mitjans, presidente: e Er.J nesto Jorge Oca, secretario, que du.' rante um largo espaço de tempo es-

ASSOCIAÇÕES i

Realizã.se amanhã, ás 4 horas da

tarde, no edifício do Centro Paulis.

ta, a praça Tiradentes, a sessão se.

manai ordinária' do Centro de Cul-

tura Brasileira.Consta a orlem do dia da discussão

de varias o importantes theses ,deinte-resse para os nossos círculos in-

tellectuaes e artísticos.

ENFERMOS.

! tiiveram na Republica Argentina,desenvolvendo unia intensa e pátrio.offerecerá, no próximo sabbado, aos ¦

associados e suas famílias, um chá -,'

dansante, das 8 horas á meia noite, tica campanha em prol de unia maiorNão haverá convites especiaes, j intensificação das relações commer.

•dando entrada aos sócios o recibo do : ciaes entre o Brasil e aquelle paizirmão, obtendo não só por parto doelemento official como de toda im.

mez.CONFERÊNCIAS

j prénisa argentina o, principalmenteO professor Maurício

Silva fará amanhã, ástardo, na sede do Instituto Polyte. movimentochnico, na Escola Polytechnica, umaconferência sobre a "Muralha daGloria".

Estão convidados todos os sócios

Joppcrt da das classes conservadoras, os maiores4 horas da j applausos e adhesões pelo benéfico

Tem experimentado sensíveis me.

lhoras o Sr. commendador João

Carlos de Oliveira Rosário, director

da Companhia de Loterias Nacionaesdo Brasil, que ha ,dias se achaferino, guardando o leito.

en-

FALLECIMENTOSda

Ni. '190, o !Raoux

Falleceu hontem, ás 7 horasmanhã, na sua residência *em

ctheroy, á rua Tiradentes n.Sr Dr. Arthur EduardoBriggs, director geral dos negócios

políticos e diplomáticos do Ministériodas Relações Exteriores.

O illustre fallecido entrou para o

Itamaraty como praticante da Secre-do

O Dr. Arthur Brigas falleceu coma edade de 6-» annos. Deixa viuva,uma filha casada c uni filho, o Sr.Moacyr Briggs, 3» official da Secre.taria de Estando das Relações Exlc.riores.

O illustre extineto deixa nos archi-vos, do Itamaraty luminosos parece-.res, continuando a tradição dos illus,tres funceionarios que o antecedo.ram na chefia dos serviços até agoraconfiados á sua competência. Esere.vear dois livros, um sobre "Cartas

-rogatórias" o outro, "Extradic.-ão",

estudo que, mereceu us maiores elo.'

glos de Clovis Beviláqua e de Pirese Albuquerque.

O ministro ,de Estado das i RelaçõesExteriores, autorizado pelo chefe daNação, pediu licença á família do il.lustre c-xtineto ipara que seus funo.raes corram por conta do Estacio.

taria de Estado, a 14 de julho18SG; foi promovido a amanuense cm 'lmportanteg commissões24 de janeiro de 1SSS; a segundooficiai em 31 de dezembro de 1894; ,

quaes a de commandante d 1orne ai em .,

ãe novembro sada estratégica desta capital„nme.ro ote.cial a 1-1 dc. novtmD

j-^^ de -^ militar. dc onde

saiu ipara oecupar a pasta da Guerra,

Falleceu hontem, nesta capital, oSr. marechal Mcnna Barreto, cjue seachaiva enfermo ha bastante tempo.,Era o finado, quando na aetiva, umdos ófficiaes do maior prestigio naclasse, prestigio esse que cresceucada vez mais, culminando no postode .guerra o na vigência de varias e

entre asbri-iia

TW Pó de Arrozda Elite

BAPTISADOS

Baptiza-so hoje, o menino Josft,íilho jdo capitalista José Domingueso de D. Rosalina Maria Domingues,servindo do padrinhos o Sr. Ma.noel Maia e D. Baizinha Maia.

NOIVADOS

Instituto, engenheiros e pessoas

« # #ANNIVERSARIOS

Fazem annos, hoje:Sonhoritas: Lúcia de Castro o Ra-

chel de Vasconcellos.Senhoras: Maria Goulart, Diva

Amoroso Costa e Anuita Baptista"«'iLho.

Senhores: Dr. Djalnia do Campos, í

I Com a senhorita Adelaide de SouzaOliveira, filha da Sra. D. Antoniade Oliveira, viuva do saudoso nego.ciante Sr. Miguel de Oliveira, con-

m+m-mw «•«¦¦ ¦—-—•

HOJE *INTEIRO 2?400

LOTERIA DO li. DO RIO

r&W. knoeuioSjar/%yâeatroÓptica EspecialPreços -Módicos

«ITI FERRANDOCIA. LOA

IO GONÇALVES DIAS 40

Acompanhado de sua Exma. se-nhora, regressou hontem ,de BuenosAiros o Sr. Antônio do Azevedo Maia,

\ sócio da casa Soares & Maia, destapraça.

•#A bordo do paquete "Gelria". ohe.

gou hontem da Europa o Sr. Gastãoda Cunha, cx.represcntante do Bra.sil na Liga das Nações, e aposenta-do, recentemente, como embaixador.

a (P'i'ide 1896.

A 1° de abril de 1901 foi designa.do como arohivista interino do Mi-nisterio; a 31 de março do 190B foi

promovido a director de secção; a 14do março dc 1914 foi designado dl-rector geral da'Directoria dos Nego- jcios Politicos c Diplomáticos; a 29

e dezembro de 1915 foi nomeado

no governo do marechal Hermes.Assim quo .deixou essa secretaria

do governo já no posto dc general dedivisão, reformou-se cm marechal.

O extineto fez toda a campanhacivil de 93-!i;i no Rio Grande do sul,c sua fé do officio c idas mais bri-

director geral dos negócios diplo-jlhantes-maticos, consulares e econômicos; a | Official de valor pessoal, «emprt

18 de fevereiro do 1920 foi nomeado [se destacou nos lances mais críticos

director geral dos negócios politoicos.de combato em quo tomou parle.o diplomáticos, cargo quo exorce-u Q paSisamçiito' do Sr. marechalaté então. ! Menna Barreto deu.su na casa da sua

O enterro sairá da residência 4o ! yo3idéneià .-, niu <jolegipo 223, do»,....ij. V.„l« A* K Vini-na riu tarflp. I...J,. ..'ll.fallecido, hojo, ás 5 horas da tarde.

MANTEIGA PHOSPHATAÜA SIMÕESt'^W'VVVW"WVW^-^W%IVV.»d-rfW

Dep. Drog. .1. M. Pacheco, i\ Ahdràdas, 43 — Stock sem.pre novo.. Recebe remessas diárias do fabricante cm Minas., Ven-das a varejo c em grosso «pelo preço da fabrica.

bn.de sairá, hojo, o• enCprro.

MISSAS

No ullar-mór clu. egreja de SãoFrancisco clt; Paula será n?zada.amanhã, «ás 9 horas, a missa de. hg-

Sra.Sr.

; timo dia do fallèclmentó daj L>. Marianna S.cabra, esape-ia «ia

| commendador Grégorio" Garcia Soa.mandada celebrar pela família..bra,'Ida,, saudosa,.finada.

ISlil1

II "LEI DE IMPRENSA !J VOLTA I DISCUSSÃOO discurso proferido, hontem, no Senado, pelo Sr. Irineu MachadoAnf-jtiticiada a continuação do da mo concede o direito cie falar so.

projecto n. 35, de 1D22, que regula bre o assumpto.a liberdade de imprensa, o Sr. IrL O -Sr. presidente — Pelo regimen-nett Machado .pediu a palavra "pela to do Senado, os Srs. sehadores po-ordem", p,roinuu'3iando o -sieguinte dem falar duas vezes por oceasiãodiscuüao:

Autorizada a publicação, 4-6.23.,M. Augusto Carvalho.Redactor.chefe do "Diário Offi-

ciai".Sr. Irineu Machado — Sr. presi.

i da «teroelira discusão. O nobre sena.j dor já falou duas vezes na sessão doi anno passado.

O Sr. Irineu Machado — Perdão;sobre o assumpto só falei uma vez.Falei outra vez pela ordem.

O Sr. presidente — Se V. Ex. fa-dente, desejava que V. Ex. me desse lou uma vez só, assiiste.lhe ainda ouni esclarecimento. Reaberta a dis. direito de falar uma .segunda vez;cussüo da matéria poderãio os Srs., «se faflou duas vezeti, V. Ex. encontra-senadores offerecer emendas ao no. rá, no Regimento, apoio para mani-vo" substitutivo da commissão de festar as suas idéas sem ser por oc.Justiça? cátíião «da discussão do projecto.

O Sr. presidetwe — Regime|ntal- O Sr. Irineu Machado — Bemmente, nãj» podem os Srs. senadores Sr. presidente, como entre as emen-offerecer emmendnls ao projecto que dais que apresentei algumas floraniregulamenta o exercia o da liberda. publicadas com erros, já que mede de imprensa. não é dado renovar as emendas de

O Sr. Irineu Machado — Um ira- modo a pôr termo á questão, eutro esolareoimento desejo da mesa. vou enviai* á mesa as emendas nosE' este: o -numero devezes quo cada termos em que devem ser publica,um do uós usou da palavra o anno das e consideradas definitivamentepassado c levado em conta da dis- a-ed^igildas. Nem o presidente da mos-cusfâão quo ora se inicia? Eu deseja- sa commissão, nem a mesa,, jamaisva respoliider ao discurso do Sr. nos enviarem ia prova das emendasííordio, que se acha i-nscripto. Dese. e textos por nós rddiigidos. Nem as.java defender o meu ponto de vista, sumpto foi discutido eom tamanhopara resalvar a minha consciência aitropeíu, com tanta precipitação,du jurisha e o meu dever de repre- com tanta inaudita violência. Natu.sentante de mm regimen -pseudo.rera|l era que escapassem alguns er-publicano. Quero saber se V.-Ex. ain- ros de redaeção ou alguns erros de pre admlitlir

____«»_«____¦¦_—Llllll ¦¦¦!! ««»_¦————_

copia — mais do que isso, passa,ram mesmo alguns erros de impres-são. «Qo-mo as modificações tenhamuirtia cetrta importância eu desejavaenváail-a á mesa. Veja, por exemplo,V. Ex., que uma idellas é esta: —eu instiitui, nos textos que offereci,como emendas subsillitiU-ivas ou ad.ditiivas, uma entidade responsável —é o dineetor ou gerente. Responsa-des de muitos é re,3iponsa,bi;l|iidade depinguem. Eu não quero, aqui, dis-cutir o systenia ou a inaíiituição dogerente, aliás adoptada por diver.s.as legia(lações estrangeiras. Pansaie penso quc é de todia, a convemi-enoia, já que -se parsevera em legis.lar sobre o assumpto, em uma novaprorogação desse estado de si'*tio vi.talicio, já que não nos é possiveiimpedir que vingue esse attentadocontra os deveres .republicanos doshomens póbitos, já que deve vingaresse assalto ás liberdades publicas,ao manos se noa periniita, a nós,que temos um pciato de vista radi-calmamente çctobrário, o direito decollaborar, de «redigir, de emendar,de meihorar e de aUanuar este at-tentadlo1.

Cada vez que era impressa ou co.piada a parte d'e uma emenda emque eu alludia ao director ou ao ge-rente responsaivel. sempre se escre.via, ligando.se as chia»1 palavras "di-rectoir-gereinte", sempre se escrevialigando.se com um ltypheu de moidoque parecia titaitar-sé de um dire.ctor-gerente, quando eu quiz sem

(ij!,iieQt,or responsável' ou de um ge-rdhte respomsavel, segundo a natu.reza e feição da sociedade epo pos.Bitisse as officinas graphlcas ou queexplorasse a imprensa.

Outra das enienidas necessárias éefâta.

Sou contrario ao excesso de re»médios que se quer emp-regav con.tra os abusos de imprensa, insti-tuiindo o direito de resposta liUimii-tada, isto é, insitiituindo »m outroabuso qujas cortsiequenoias têm sidodepllaraveis nos paizes em que as leisconsagram illimitadamente o direi.to de resposta. InspiramidO-me nosensinamentos da legislaçãlo, allemã,da própria legifSlação franceaa, dalegislação hespanhola, eu preíiro odireito de reetifíeação, e se quize-reni lançar mão desta formula tãoprópria ao caracter brasileiro, ondevae um eupheinismo, de dvreiiito deresposUa. rceUfioaitlLvo, porque aqui avacillação da expressão, a vacillaçãodo caracter é uma nota predominan.te na psycholloigia do homem poiüti-co e na psycbologia de nosso povo.Mas, em substancia o que desejoque fique muito claro é que nãoadmitto o di-1'eito de resposta comodireito usado pela própria pessoa,ficando ella. como juiz da sua pro-pri a resposta, quero que a lei traço«limites. Do -mesmo modjo- que se pre.teinde repullinlr a aggressâo á honrabambem é preciso impedir o excessoquando o aggrediilo revida. Limtita.çãO tanto ao direito de defender a

cg para o âljrelto de quem pensa, de sua parte a rectificação, Não ha,

instoltuiçãlo ou de uni honra quanto ao que a lei estabele-

quando ella possia envolver uma ag.gressão á honra de terceiro. AssimquerfO' Que o direito de resposta nãoseja illimitado eomo seja aquelleque a imprensa, franceza pediu, sus-tentou e formulou com um program-ma da sua aspiração desenvolvendoa obra de Brunet. "O Direiito deResposta' a ultima phase d;o pensa,manto liberail da imprensa franceza.O direito de resposta não podo serilimitado, e regulado por lei. Quan-do, pois, -a resposta é exercida emdeterminadas condições a respeitosomente dos factos sobre os quaesse reclama, ella se reduz, tle factoao direito de rectificação.

E eu quero, pois tornar bem cia.ro. restaurando aqui nos termos emque deve ser redigida a minhaemenda, quo eu. acceitando em prin-cip:o o- direito de defesa de quem sejulga offemdido, que a lei estabe.lece condlições para o exercício dessadefesa. Ha dous casos bem distin-otos: a publicação ou inserção or.denuda pelos tribunaes depois dasentença passada em julgado, e liaa, resposta do offendiido antes deproduzir perante os tribunaea a suaacção.

Antes, pois, doÍnt!«cio penal, nessecomto que entendimento de quemquiz aggredlr é compeUido poraquelle que se cí.z aggrediilo paraveflillicar se realmente houve iuten-ção dolosa por parte do aggressor,afim dé fazer um appello 'também ásua Wc]a fé e á «sua honra, solicitar

pois, necessidade de se estendeu- essa,resposta além dos justos limites cmque se a concede ao próprio funecio.uairio publico, autiorirladio ou corpo**

[ração investida, dc uma parce.Ua doautonldade publica. Eu não compre-beiwlo que se possa dcblatcrar emassumptos qme não envolvam a ro-ctificação de factos. E' essa mesmaa domclusão a que chegou a obra daPruneit e a deliberação do circuloda impirensa franceza.

Formulai, pois. a .'minha emenda,para que no di,fe-V;o de resposta ti'"»fique uma tonto como o projectodeixa erear-se, inesgotável do novasquerellas e novos abusos, quando oprojecto tem «um fim portentoso dopretender clc-rriair us abusos da libèrldà-de de pansumento.

M'a'iido, poiip, ã mesa, as tres rcctUficações para que nos textos recti-Bicados o motivo, o ensejo do P-vo-nuncia.i'-se sobre esse aasuiupyQ. comtanita liberdade e tanta, ppindoráçãoquanto esta hora histórica, o estomomento político lhe permittetu.

O Sr. presidente — Attendendo areolani-açfto do nobre senador peloDiatricto Feddnid a mesa. ordenaráas retificações nPB respectivos au-tographos.

O Sr. Inineu Machado — Já affir.mei ia V. Ex. que na redaeção mies-mo verificará, vendo as emèndus,que escaparam alguns enganos amim propjribK porquo éramos oblv''?»-do,-; a redigir as nossas emendas nahora som a prazo nío-rmal.*

FOLHETIM DO "0 IMPARCIAL" (N. 59)

1SERTHA BUXTNER

Abaixo as armas ISe o adversário da guerra cou-

•segue convencer o seu contraiüctordc" que aquella desperia no homemos instinetos de selvàgeria e de fe-rocidalde. replicará o segundo:

I "Sim. pode ser: mau. iJ a minharazão numero •"> '.'"

Este njrgtimento melhor ficaria naDoca dos 'adversárias da guerra.quo tentam, sem embargo; aiicon-«travJhe explicação raoional. No pen-Bamemto dos partCidarios da guerranão Figura o desejo de evitar á hu*niankla.de futiira «i perigo da iiUse-ria que sartia conseqüência du ex-cesso tia população.

Não faltariam meios mais dire-ctos que n guerra a quem deveraspreteiildQSBQ remediar ob males re-snUantes dc ura super-excesso depopulação. O argumento tom certaíorça, porque apreacatu opii.ivcn.cia& i!fnar dum

«•teniifini o pa-rece tlima«¦seaümtMUo altamcule hu-

manitaiiio. E' cl-aro que ê muitobonito -préoccupar-Se a gente com asorte dos milhares de descendentesnossos que hão de vir ao mundodentro de uns poucos de milharesde annos.

O argumento numero :'. encon-trou echb nos póucoa paii-íildarioá dapaz. São tão poucos c.» que esíti-dann a fundo as scieucias natunieso a economia social, ciue geralmen-te se ignora que o equilíbrio entreos ilásõlraentos e os óbitos se man-tém por ni mastijo. A Natureza «u-ginenta a fecundidade das eapeciosm. razão directa dos perigos quoas ameaçam. Depois de uma guer-ra, augmenta- o numero dos nasci-mentos. paru compensar o excessode óbitos. Kitil também provadoque, depois dc um longo período dupas, diminuo a olfr.a dos na.iümen-t.-?. E. seja como fôr, o certo c4 quoos roia o vu governos», quando de-

clajrain guerra a outros reis e aoutros governos, com o que menosse preoecupam é com o problemado excesíii da população.

E' ai-isim que se prolongara inile-ünidamante as discussões outre os*partiidarios e os adversários daguerra. Os primeiros nunaa, se dãopor vencidos: contam com váriosrettuotas, os seus raciocínios seguemum curso circular que lhes permittetíorrer eternamente sem nunca se.rem alcançados..

Na época a que me retiro nãoconipreheiidia eu tão bem o ciueestou dizendo como hoje. Foi de-pois, quando me habituei a seguircom methodo o desfiuvl.ilvini&nto tleunia idéa. graças ao.*-, meus própriosconhecimentos e aos alheios,' Saíamilgada, esgotada, das discussõescom meu p«ie: hoje compreliendoque .aquella fadigo, aquelle esgota-ni Mito eratu devidos n que o meuadversiuio me obrigava a dar vol-tas e mais voltas, sem encontrarmaneirei de, o alcançai-. Todas asnossas discussões concluíam da mes-ma forma: meu pae, encolhendodesdenhosamente os hoinbros, di-zia :

— Xão percebes d'jto uma pa-lavra.

DoMo «ontea-ar que, dado d a.^sumpto que traiiava-mofi, c tapudo oa

cclatendores um general velho eu,na mulher nova, o juizo de meupae tinha, apparentemente pelo me-nos. todas as caracterisiticas paraser exatito.

Io dc janeiro de 1S66. — Denovo a faniilia so encontrava re-unida, em casa de meu pae, sentadaá niosa em frente do panohe e dastradicionaes frituras. Naquella noi-te, ao mesmo tempo saida e entva-da de c'nno, celebrámos os espon-saes de Courado e de Iiü. Ao ba-ter da meia-noite, o nosso teimosoprimo, clngirido com o seu braçoa cintura de Lili, e imprimindo-lhe, com grande espanto mem, umbeijo nos lábio?., perguntou-lhe:

- Querer-me-ás no a«nno queagora começa ?

Sim. Conrado; quero-te.Todos os copos se ergueram o-"«mo

por encanto: durante alguns uuinu-tos foi tudo apertos de mão. abra.Qür«, parabéns e bênçãos.

Vivam os noivos !. Bebo peia felicidade de Con-

radi.i- e Liü !Meus ÊilltoG, que üe.as aben-

çôc a vossa união :_ tis meus parabéns mais en-

thuslastas q cordiaes, quorldo pri*mu;

._. £i> [fli/„ irmã adorada ',

Todeif, se entresoivani «¦'• u,,,a

suave emoção. Talvez nem em todosas corações aquella não fosèo isen-ta de inveja, porque o amior, oamor «santificado por uma uniãode-stiiiiada a provocar novas vidas.é o mais feliz, o mais invejável dosincidentee da. natureza. Km nfimnão ti'nha entrada a invoja, vistoque estava na posse de toda a ven-tura que se pronrettem o.s noivasainda não ca:.,*ados: em vez de in-veja, experimentava qualquer coisaque se assemelhava a temor, te.moi'.' do que a felicidade de Lili nãofo«;,se tão completa como a minha.Conrado em' muito bom, sem du-viiki; mas Frederico... n*o mundohavia apenas ura Frederico.

Meu pae poz fim ao tumul-to decoilgratuloções batendo no copocom o annel que trazia no dedo mi-«limo, e levantandose para falar :

— Queridos fiíhos, queridos ami-gos! — principiou. — Começa bempara mini o anno de 1SG6, viisto queo seu primei'ro minuto me traz arealização de um dos meus méisamdentes desejos: ver Conrado con-vertido em genro. AbrigttemOH a fa-gueira e.sperança de que, no decor-rcr do anno que ora se inaugura,Rosa encontrara h sua meia laran»in c h cegonha não h*i do esquecer-i?e de fHZOr uma rifrita a K"n flerieoc Martha. (.'.vala auc este anno,

querido doutor, prodigalize a suascionoia a auimerosos enfermos, votoque briga com os dc saud-e quc Ivoja«o exprimem aos milhões. E tu, mi-nha querida Martha, oxalá... — omeu voto é condicional, quer dizer,na eupposição dc que não briguecom ais tuas idéas de predestinação,que respeito profundamente, — de-sejo que to saia a sorte grande daloteria, que ganhes induIgejuoia pio-naria, o que c|:nsigai3 tudo quantofôr do teu agrado. A ti, Otto, desejo-te um ev:o brilhante nos exa-me-, todas as virtudes militares, etodo o eaitiida'1 de scienoia necessa-rio para que venhas a, sar um diaorgulho do exercito e de teu velhopae. Quanto a, mim, que creio ter-também direito a desejar-me ai-guma cl.isa, visto qtie nada ahlielotanto como ã gloria e a prospeiricla-de da Áustria, fuço votos por que.dentro do anno que agora começa,volte a iiiossos braço:, a nossa que-rida. LCnibawlia*. ou'venha de novoa fazer parte dos nossos domíniosa Sileaia, Quem sabe, quem pode sa-b<:r o que sobre esse ponto nos estáreservado ? Xão é impossível quearranquemos das mãos cleeses arrngames prussiano» essa provínciaqu - c.llfs nloutro leniiui roíibarain -iMaria Thereza.

(Continua).

•terça-feira, 5 de junho de 19230 LWAKCIAÍ.* o

COMME ECIONOTAS E COMMENTARIOS SOBRE

ASSUMPTOS COMMERCIAESCAMBIO E BOLSA DE TÍTULOS

', 1 noríiuè acre-i tigo determina-se '*uue estes livros quando

o ...«mlí-*-. .eíimtóãi; esse mal. mas poique apresentaclos á repartição fis. sundar.

PrOgl-amma S-^P .eSpl.c... ditamos firmemente que. -J*» *™d° cal competente para serem auilien-

Seria préfeitamente muttl enc I e]asses tI.abuihad/>ras unt-lgta L..^^ com . rubvi- em todas as«cer a importância ?^^tí?m;h^ ^^ JUnt° ^Í°MS*!industriaes e commerciaes assumem 1

E INDUSTRIA ESTATÍSTICA SEMANAL DOSMERCADOS NACIONAES

COTAÇÕES E MERCADORIAS

liossulaim artigo de se.

^s^dades modernasse gg*,vessemos num P*'- onde .Sente ainda predominam a iheoiu

B a exibição de um t:*tul0*.r.in-i.i „Convencidos dessa importância e

da°nece_.s.dade da collabo-raçao, do

Smmercto e da industria em todos

voz euiv.-1'.a-nte junto ao¦ w»-«¦-»•, guas folhas; do chsfe ou do fuI1Ccioset-lhes-á de grande ut<1_(1.ge o 1 .

^ ^ ^ (lesigliado..derem expor cc-m toda a uw« j Nq

... 2 do art ;U comnijna.se i

liberdade as suas idéas peia im. i.ta de 2oo$000 a Õ00?000 ao.-..*„.. i -. «ÍI,- f í\-oi'All

Esse embaraço será vencido, comí-aailidadé, hoje em dia, não só porinos ser possível, effeefcivii.mieii.te, a.eoitcur.reneia cie preços, fem virtudeda nossa situação cambial. raas tam-Ibenn por ha.ier ináquaile graUdie

-í-.v-.morci'o e da inuii-*-"" *"** „.irem. manui-_-(-_¦ i " •"-¦*-¦ *-"-—fartos.da vida «acionai, os P°H JoSe t«das as questões de or

tali.' adiantados da Europa e wm- Commer(-.al, indtu.ti-.al, economi

bem os Estados UnÜdSca, taeluirM» . finaT)C6Íra referentes aio nosso

Sí onde se confundem, no mes*

if 1 Vel de autoridade, os ba

dareis engenheiros, militares, etcuhE-

Soil de vér a exoellencia desse

costume, pala presteza com jue a

Sarianoia e a pratica io.um^.i, .tifel ou de um. cominercidate,"oí

veíes mesmo de um cperano,

Se modi-icar, pela sua acçâo im.

nodiata, a orientação excessivamen-

SSeloâ dos legMado-es paia

inei-te .politicis

prensa. ...Com esse fim, pomos desde _a, as

coTumnas do ni.13.so supplemento ádisposição de todos os que deseja-rèm. manifestar o seu pensamento¦dem

ica e ipaiz

Teremos o maior prazer em roceber as suggestões dos que, afastados embora da tribuna e da impren*

j multa de 200Ç000 a ÕOÜÇOOO aos 'mercado um ba.uco b-rsiîleiro, a fiue¦ comnierciantes que uão tiverem

esiles livros devidamente autlieuti-cados.

Finalmente o art. 43 estabelecea data de 1- de julho para entrarem vigor o regulamento.

Ora,,, este prazo é> visivelníente

O INEXEQ11B ILIDA DE DA ATRA,CAtlÃO OBRIGATÓRIA

A lei geral das atracaçõés õbri*gatórfas, ora em execução em todoaos portos do Brasil, se nos afigura

13 e 1! ondo se acha, ins.tal.fl.do ou-tro apparelho paira descarga de trigo do Mtiiniió Fluminense.

Apenas ua praça Maná ha umi trecho destinado a atracação de

cheia do defeitos e prescripções ver- u.ans,ultjl.u„tjt>0_,, cumprindo assigna-dadeiramente impraticáveis, que vi- l4Y que esaes u-a/usartjanitieos a nãorão -préjudicali. grandtíme|nte os tra- atracarem ahi ou nos pontos com-

prohendidos entre os armazéns 15,(com as autoriuaues uo u»*>u -~- -.«.s-»-alli acreditadas, os créditos e o bomj >j0 1101«t0 desta capital, por¦iianv* do nosso -anVmeroio espo-r. j p-0j ,-,ue forma eom o de Santtodoi

Lançando as nossas vistas para

16, 17 e 18, preferem flicar ao lar*go, o qne já mostrámos eni gra.vu-ras nes.tei, jornal publicadas, muitoembora o engenheiro Dr-, Toledo

iiiipossivel de observar.Basta pensar nas milhares de fir-

mas commerciaes do Rio de Janei-ro ( o do mesmo modo no Brasil

'asneiro; a ii*-»*- -----— —-. - -l-iiíeulmbc

"deifienitei conjuntamente j balhos marítimos de carga e des.

(com as autoridades do nosso paiz. carga.exem-

Santos osi dois gi.rthdfl-3 e padeiioisos empório

o» „_„_.„o. .,. ,,-,,_ ^^.^«'t-tllSol^ **_*- ""*-"-*» ¦»'"-• •*** °«>*^'SS^S^ £iesa3tre; fretlíí enTterra e oiitrbs paizes da Europa a 1 rada relativamente a pequena ex-venda de tecidos de algodão e seda. | tensão de eaes disponível em ambas-Muitos outros gêneros- do nosso , essas cidades.

i (conniieneio enconti-arã,o, fíioilmeiite,» -.jas dejxemos de parte o porto de•I

locado',' „e,.,,-0 » 3» mm, A"U-Háj *_*$£%&&& TPî^Biíimmse ventilam.Relarávanieiite á (itiestões ttàasi*,^j esse'respeito''umicómitíerciaiite-des.a,

aiw© pou"-»ui__« •¦- „ -io _-_o-»-i v. .[.««- - —

Entre nós, infelizmente, todos o*9 1)íigtawt,e forí.e para ser também ou-

,£8«mplos recebem a sua legiãodo um Congresso quasi..<**™™l1ieU',.o politóco. composto na ma o-

r ade bachartíis, que mei_mio dota

,os de talento e cultura, não podem

cões praticas indispensáveis.fc Além desse faoto é t^m.co

nhecida a «a-tiga separação que ru

Brasil existe entre as classes puu

Sente do trahailho e w ^

">'J

lectuaes, politicos ou de outu

"îleo^do ,obre esâ JRuaçãc,

pan-eceJnos que sena um beneficio

,, aproximação d«sses.(,,"1qei0T,9ava°0nolo menicis das 'suas idéas, para o

mo resolvemos desde já contribuirS25 ò nosso esforço, otfewcendo ao

p hlico o ««o supplemento com-

írlercial, industrial, econômico e fi-"^'.i-PPlemeiito procuraremospor moio de e-ltatiaticais e quadros

em organizados, orientai.• ,o gg

sobro o movimer-to englobado da se

nana, comipreheêfnflo o camh o

os tituitos, os B^-^^^/X-Uptes como o café, o assucar, algo-

'"Darimos igualmente o qu^

contendo a isltuação dos ^paquetes

„„, viagem e o movimento do portoÂo lado .desse serviço incluiremos

is commènitáifl-os que nos pareceremmais justos o acdtrados sobre as

.oiicleihc-as garaa. dos mercados,.traitando assim de estudar as causasque as produzem.

P-tteuraremos iguallmonte estudarein artigos fundamentados, todas asquestões que dizem respeito aosnossos gêneros de exportação ©'importação, qué^tõe_ tjue se reü.ram ã mossa vida financeira., quês-(oa. indaistriaes e cioimmereiae-..

Pensamos que ó esse o melhormoio de corrigir um pouco o defei-to que acima¦ apontámos do afasta-mento entre os nossos homens pra-ticos e os «ossos legisladores

/ido par aquelles a quem inoumbeazar as nossas leis.

Questões praticasAS CONTAS ASSIGNADAS"

O projecto de regulamento parafiscalização e cobrança do impostodo sello proporcional sobre as ven-das mercantis, á vista e a prazo, íoipublicado com a declaração de queisso tinha por fim o recebimentode suggestões e emendas.,

Não se pôde deixar de louvaresse processo democrático de fazer[eis, sobretudo num assumpto emque o coramercio é tão interessado_ no qual não teria outro meio deintervir. Mas aqui um pequeno re-paro: o prazo estabelecido paraessas sugB-estões foi apenas de dez

H. Ii.

ceirus, sobretudo ás orçamentarias,! praça ,1ÜS observou: qtiis numero j .tim de que procurem SWÍ|gWde muito interesse seria que os ho- formidavel de fnnCcionarios seria |da verdade, para a pro,pa,an(U «u

mens prãitilcos dissessem a sua pala.J nccessario empregar nesse serviço tre os seus aaso-ciauos.vra emquamito eJlas se discutem. J para. realizal-o em 30 dias.

Temo», a esperança de-que desse Nq emtant0> isso seria fácil demodo as nossas co-umuas possamser um vehSctilo de approximaçãoríe idéas e que o seu eclio se faça

«¦.(->*

Algodãocorrigir. O êsoô^l^nu _^ ._ -

de ._mmero approximado das firmas ao i ^Rio de Janeiro.

t En.t radasI Sai das. .

Calcularia o numero dos funecio- deposito

2.6052.728

12.098narios que rubricarão os livros e

jcom a fixação de uma média a ser.rubricada cada dia poderia estabe-lecer um prazo razoável para o ini-cio da fiscalização.

Bo contrario o regulamento en-tra.rá em, vigor, não poderá sercumprido, o commercio será mui-tado e o Sr. ministro da Fazendacertamente relevará as multas porequidade. Foi o que acontleceu como imposto sobre a renda, que aindaestá produzindo no Thesouro enor-mes amontoados de processos.

Que o prazo fosse maior e a leipoderia ser cumprida sem dar moti.vo a reclamações justas. Ainda so-bre outros pontos importantes yol-taremos ao assumpto no próximosupplemento.

A COR DAS ESTAMPILHAS•__,_«._ ûss-o---^ _Y. _._• — -- Exige a lei que as estampilhasdias, o que nos parece um pouco , ge;jam imitiiiZadas com a repetiçãoexíguo, visto que o assumpto exige da data bem clara em Cada uma

dellas.-

Qualidade-.

rreços

Minimo | Ma-xlmo

extensão acostavel, só a área dos armazens, em numro de 18, abrangeo espaço de 3.500 m. li -, a i««'eade cada plataforma fronteira a essesarmazéns 950 ni. q., e a área totaldos pateos existentes: 46.J30 m. q.

Ora, as emp.r.ezais de navegaçãode cabotagem, i:om|_, o Lloyd Brasi-leiro, o LÍoyd Naciona. ?, a compa.nhia de Commercio e NavegaçãoCosteira gozam o privilegio, — aliásjusto, seja dito de passagem -- deoecupar uma extensa zona do mes.ano cães, ¦comp-retai-d-da entre osarmazéns 11. 12, 13 e 14 incluindoos respectivos pateos.

Assim, sempre que se quizer con-64$000 siderar aquela área e extensão refe-62$000 rerttemente aos serviços executados¦5SR.O0O J ,,-ela companhia du Port e a tone-õ8-?00Q

j lagem por ella movimentada — se.rá necessário descoirtar a parte cor-respondenite aos armazéns a cargo

ÂSSUCar I dessas companhiasDe 28 de Maio a 2 de junho: Dedarida a aí» total dejjJMlua.

Entraidas - "-«a tro arma-zens (14.000 mmoB)

b*e.-r,tão . .1* sorte .Mediana.Pa-ulistia .

G2$000G0$00058$0005UÇO00

Mencado: estável.

BardasDeipo,*.ito

Qualidades

um exame detido de todos os arti-gos do regulamento, um estudoacurado e a fixação da manfeira porque será executado na pratica.

O Decreto 16.041 de 22 de maiode 1923 veiu transformar esse pro-jecto em lei, com poucas alterações.

Apezar de ter soffrido a influen-cia de suggestões e de oriundo dasAssociações Commerciaes reunidas(as quaes geralmente esquecem osinteresses do commercio) o regula-mento nu.ntêm disposições incon.venientes.

Não entrando em outros deta-lhes ha um ponto que saltVfogo aosolhos pela impossibilidade da suarealização e sobre o "qüatMdeseja_hé!SmmMvm?imWmm\f de "todos os

•interessados e ."•-BMiTOettte ..'d©-.- Sr.;ministro da Fazenda' que fácil-mente perceberá a sua ine*_«quibi-lidade.

Diz o art. 2,4 do referido regula-mento que as .vendas a prazo_[e asvendas á vista serão escripturadasdia.rian.ente em livros especiaes."

Sleim duvida as mais titilisadassão as estampilhas de 300 réis, em.pregadas nos recibos. Uma casacommercial expede dezenas de re.oibos por dia e a inutilização dasestampilhas tem dle ser feita rápida-mente. Conviria pois que o The-souro escolhesse para as estampi-lhas de 300 réis uma côr em que atinta preta se fixasse com facill-dade, porque,as actuaes demandamuma espera incompatível com a ur-gencia dos serviços commerciaes.,

O COMMERCIO COM AARGENTINA

i "Ciumiurejiios u,m dever de pátrio-jüW-oWraWíkWdlS WW-.

'.còrdiaCádia--de. itiigêiíitinò' ibTaslIeira", :dlz_«e aqitiíe na grande RepUbltea sulina. Sãpas classes cultas das d-uas inações,n|.lrlresen.l!a.das "por intelllecítuaie-','professores das universidades, ju-i*istiais e jornalistas sensatos que

Preços

Mínimo Máximo

Branco crystal . . .

3» sorte . ,Mà-tcaviintío.._" jacto . .Masi-avo . .

1$3401$3001$170l.-fOOO

$840|

Mercado: estável..!¦>¦;-

24.008 dos pateos que lhes estão affeitos76.308 (6.500) acharemos apenas uma

extensão de 655 mi q.!Com semelharíite área,, sem talar

nos trecho» prlv.legdalrlos, como de-creta.' uma atracação obrigatóriapara todas as embarcações carre.

•gadas que demandarem o nosso

,1 porto?{ Esses treclilois privilegliados. como

todos saibem, são: o pateo entre os15380 armazéns 10 e 11 onde se ergue o

ílíJJ |«o Moinho Inglez; pateo do arma.zem 11 onde está o apparet.h» da

descarga de oleo combustível; pateoeom,prehen»ido entre os armazéns \

ao ar. miiilstro da Viação o hajacontestado sem fundamento.'

Biitre os ítirmkzens 15 e 16 o go-verno ealabaileceu ura appareltíQmagnáfieo pãiua embarque de café.o qual, porém, deixou .de funocío.uai* ;__é hoje por |se oppor a isso opessoa'1 da estiva.

Fronteiro ao armazém n. 1, ficao local destinado ao embarque deminérios, como o niaiiganiez o ou-tros cujo serviço é feito clitvria-mente.

Expostos assim matlieinaticameii-te todos os serviços privilegiados decarga e deiJeiti-ga. resta dio- cães,apenas, unia aVreá reduzidíssimadestinada a atracação geral de to-dos os navios, conforme exige aletra do decreto a principio cl-tado.

B* de ,se pergulatar agora: comorealizar positiva e praticamente talprojeclto cooi a efficiencia indispen-savel e desejada, qual é lógico aessencial?

Semelhante .u(.s.a «>mo se võ,tornar.se-á absolutamente impossi.vel.

O que suecederá infallivelmente éf.carem ao largo numerosos naviosabarrotados ,de carga., tanto oomoos 'de .pasageiros, a aguardarem asua vez de atracar ou a reailizarema descarga sobre água com gravepreji.izo dos importadores e da pro-pria tisca-lisação alfandegária.

AÍssim. pois, Ó (íécretiO em quês-tão se nos afigura, sob esse pontode vista, iiite.ra.mi-nte coiitraprodu*esnte, senão mesmo absurdo.

Banco do BrasilCOMPENSAÇÃO DF. CHI.QURS

Semana de 28 de maio a^-ac^mho

$S60

Rio. - • •Silo Paulo ..'(UVK-I-* . • .Recife. . .Porto AlegreBahia. . .

DOS GENKROS DURANTE ANAMA DE _5» A 26 DE

SE-

MÎO

Águas íulneraes:

Caicáiiíilbü'•Lamlbiary . .•gtt-Htar.-s v, .Caimlbuquira.S. Lou-uengo

Ag-nard-fpite

OS O OS .íuaou-i iB,,ii»»»u*"---» -.- —.- -

Não que tenhamos a pretenção de No paragrapho 3° do mesmo ar_

CAMBIOCOTAÇÕES NA SE-.IANA l'LNDA EM 2 DE JUNHO

A 90 div.Praçae

Mínima I Máxima Médüa

.Londres ...

..'arjs . . ..Nova York

$633fl$610

53|8$646 |

9?740 ii

ia1*! ¦# ;¦ -¦*

Por caixa37$õ00 3S$_0G32$0UO34$0OU33$00032$00ü

122.8.76'.557$17314..329:694$09.0_7.0:Ui:O0O$5a05.800:84l$2IIO-_! .105:O_-7?l.Sa

37S:000$000

!1S3".426:'210?783,

BOLSA DE TÍTULOSMOVIMENTO DE VENDAS DURANTE A SEMANA FINDA

¦•tíív.'v;;- fj' »Titulos Lotes Mínimo

.|.';.-.!'!f--.a xi nio

34?00036>000 ¦¦-35$00034$000

Do Pfcraty'maior em|p eniho Vêm. diem-o.nltnan.do | Do Alngra

5 11|32$639,5

9 $675

A» vista

Traças

Londres ...- _-_-- • • •P.arils .••¦ •:•••" • *'Nova. YorkLisboa ¦•"•"Ualia ...;.- ••Allemanha (por 100 marcos)Canadáfc.tif.ciaBuenos Aires (papel) ......Buenos Aires (ouro) .Montevidéu Noruega .. •-.Hollanida ..*..iBélgica Suissa Heaivanhà Japão ..:...« •**•"'Di namancaÁustria (porRumania ..Syria Vales café

Vales ouro .

Mínima Máxima Média

1.000 coroas)

5 fl|^2.637

«S700$445$459$0159$5S02Í600:'$:isn7S7807-.7501$5803ÍS00

$5461 $750i$4sn4$7(!01$S00

$051$640$.38

5$314

5 11|32$650

9$800$475$475$030

9$7002$650:t$5307$9807$9491*6203$870

$5621$7S01 $50.»4$8401$820

$170$065$651$650

5$336

5 5|16$643,5

9$750$40')$467$022,5

9$6402$6253$459,57$8807$849,51$6003$835

$554l$76ã1$492,54$80.01$S10

$0-58$645,5$644

5S325

em estreitar, cada vez miais, os Ia. I Do Campos ....

ços de amizade entre -os dois po- Do Pcrnamlbucovos Em prol desse o-bjec-tivo dao. j Caldas. Extra-

.ks ' ftestlaa, realizamHS»' coi_g,vessos | eellos '.

pÒ.iticog '

e so-entlflcos, fazem-se • Álcool:

conferenleias poilblicas: — simplesmtnif es tações de cortezia, gesitos de JJe 40 _i_u_

gomtJileza que ptídeni ser esquecidosde um momento para ou.ro, poruma delicadeza de sentimentos des-

pertada por uma intriga jorhalis.tica. Lá, como aqui, ha a- imprensaleviana pronupila a explorar a. sen-.

si-biilidadíe do.s patriotas, sempre que |surge um mal en-tendlldo ou que u-m* ,Ini-otà-tiTO iiu-ef.leitida de um políticoJ Billhddo de 1

ou esitiúdll-ata, tolMveis como qual'-. OT&í. * * •

quer humano, i.á pretexto para a I ^^

*' * •

criminosa eroipresa.Ulrtge que se tome outra orienta-

ção. Será preoiso haja uma inter-!dielpe.njd_nicia entre Brasil e a Ar-

ge_itii.na para que as ea-mpanllias ma.ichi-uvelicías inincti venham a delirsua tradicional a.miEade.. A diplomacia, depois do exemplo;leuroipeuí jfi, não pód'e ter a influ- Diversas marcas —

'enlcia que se lhe ai.tri_.uia; sua ae- ^f3"

-.„ * ' ;'

'

eào tornou-se subsidiaria. ideni;«,r T^t^Não baeta a desambição terrlto. Em tina — Gaspe

ria? não basta a inexisteneia de I idem americano --

reivindicação de qualquer direito,não basta que .coin_ra_te.ni os prin-•eilplales geneijos do oan_me!r*qi_i dos

dois paizes; curnipre que se dê ex-

pan.sã.0 áte suas rallaçõe^ initensifi*batido o seu inteiV-aaiubio conimer.cia-l, de modo a crear-ilies u.ma de-ipien-diemc|a rei.'.pr.o|_.a que seja ele.mento de resistência ao aculamentodo coníliotos.

Por caixa:;oo$ooo 3io$ooo'2705.000 280$000240$000 250$000

De 38 grausDe 36 graus

Alfaia:

Nacional. '.Estrangeira..

Arroz:

BomRegular ....Branco do NorteRajado . . ... ..

I Meio airroz . . .I Sanga ....-.,I Bacalhau: .

Por pipa .c,|4801itros. 400$000 420$000. 380Ç00O 400$000

Por kilo

A-poliicea:

Geraes de 1:000$000 •"* *

Ditas de 500$000 ,...-..Ditas de 200$000 *•"Ijl.versas Emiissões, nomDitas, port '••.-•¦ '

'

Ditas, cautela'** Ditas de 500$00(lDitas de a00*000 .. - - • •••Empréstimo do 190o, pon ¦• •Obrigações do Thesouro Estado de Minas Geraes

380Ç00O 400$000 ^^^Ü^-Wi,"X ' ^

3605000 3805000 g^^Stópâi de 1903, port. |Diitd do 1904, 'port. ...: ,«•• 'jDito cie 1906, portDito de 191.4, port. ,....;..-. (Dito d'e 1917. .1>01*1'* •** 'Dito 'd-e 1920, port .,... •• •

j¦Dito, Decr. 1.535, -port.Dito de Níi-bhènqy, 1* serie

serie •:•

221/l.|

. 0 4 S

.858

.DUO,. li

Por 60 kilosc0$000 60$00O44$000485000

„ 42$00037$000

100536;390•163!4'3Í

Dito, idem, 2*

Acções:

Bancos:

TÍTULOS BRASILEIROS NA BOLSA DE LONDRESCOTAÇÃO DURANTE A SEMANA DF. 28 DE MAIO a 2 DE JUNHO

Titulos Mínima Máxima

Fundling Novo Funidilng, 1914 Conversão; (5 °|°) 790S (5 °i°) Dlstrleto Federal (.", -\-1 -..B-fllo Horizonte, 1905 (6 0.u) Estado do Rio, bônus ouro (5 °\*) ¦.K_i. (!a Bahia. Emp. ouro. 1913 5 VBrazil U. Conimon Stock Brf-zlllan T. Light ». ('., Ltd. Ord.£. Paulo R. C**., Ltd OrdLeopoldina R. C0., Litd., Ord. ...Dumont Coffee l."\. Ord.(ít. John dei Uey Mining, Ord. ...Rto Flour Mills & G.nnaries. Ltd.l.or.de.i >t Brhzlllan Bani*., Ltd. ....Mala Real Ingleza, Ord

607542606761

1S

51140

39

i:.

. ii.'. I

19 •*,

8675 %42 %60 '-.«67 >¦«¦(> 271 i-iIS \í

í;,

51 ''3178 >i

39 %U

20—6

2097

HalifaxIdem Peixelin

Banha:

De Porto Alegre—latas c. 20 kilos

Idem, latas 2 ks.Idem, latas 1 kiloDa Laguna, latas ^

com 20 kiloa ..De ltajahy, latas

eom 20 kilos . .I Idem, latas 10 ks.

46$000505000445000-405000 j

335000 3-55000 j34$000j

_-.:.. f-S-Ji—0 •::::::::'.2o$ooo 225ooo|^:c:intil**-;; .;

í Poi'tulgü.éz ..........Por caixa [li-uhooioiiarios ...........

,„..„! Mflin, c| 50 "l01355000 1455.000! ,Go(mmiercial

7õ$00'0 805000 1— I Estradas de Ferro:

— í Minas São Jeronymo ...1205OOO 1255000

Diversas:Por kilo i

P.ois bem, qiié. seja nossa a inicia-*tiva. Ha installada em Buenos AA. . ,.,.„,, ....„.,res-uima filial no nosso principal j idem, latas 2 ks.instituto de -credito, desde Outubro *yx__ieira e Paulistado anno passado. Um nneçanismo, j — -,atag 20 kilos

Idem, latasBatatas:

portanto, caipaz de da'r-nos informa, ideim. latas 2 ks.ções seguras sobre as conduções dos.mercados plaitinos e aip.parelihadooom um cadastro dos exportadores Nacional — Mineie importadores de Buenos Aires e I ra .e .paulista . .dos nossos principaes centros de | ^0 cirande . . .commercio. Busquem os nossos in-'' PoridusUriaes e exportadores inteirar-se | Estrangeira. . . .das cotações actuaes naquella ¦ P'*a. |ga. das suas praxes comtnierciaes e 1

25100251002$200

25050

25200252OO2$200

2500025000

Corcovado _._•>•25200 | Dcvcàs de Santos ,.„ .2$20Uj pTOdinl Soccorro ...25300 1 •-..'h-eira Ma.chado ,.. -

¦ Teói'd'o« Allliança2 5100- .Aiimeu-ea Eubril

I Seigtiròs Uramia253O.O !:.Loter-as Nacionaes .25300 l Áurea Brasileira . ...2$_0U Baixaida Saneamento

i Confianea Industrial25100:25IO0!

1.6

790$O0O,

7305000176050007395000

9485000

1685000.1615000,153$00ü;

173500063

SO0500OS 1)0500075050'op775506076550007 4250008605000

S60500Ò

9505001)95$O0O'

93*0001705000168550017650001745500

1765000745000

SO!538|

3951

418.5000

1905000:

50! —

1825000¦1205000:i:.5$0001915000

61$00fi

1985500

Por kilo

5500 56405480 5560

2 1'2 caixas

De-benitures:

. Docas d,e Santos ....

j Sana _ Helena ; •

| Docas (ia Bahia 1 Auto Viação I Mercaido Municipal -1 Progresso Industrial

-200! 136$000 137500C

62| 1805006£26 4305000

I-50 202500O1001 2705000

50| — I 140500050! 725OOO73} 2305000

281 —

Farinha n.andioca: I Bra..:l IndustrialW. u"-". «=«•"«-' «.-—_.— «-verão que em nenhuma outra couo. 1aai-ão melhor a sua mercadoria. j

N"ão temos de memória os Preçoscorrentes na capital Argentina, maspodeonos assegurar, por obesrvaçãoprópria, ai bem que o mesmo já te*nha sido annunciado por patri.áosnossos lá iresidentes. em missão oi-fie.al. que são de molde a 'PrOipor.olonar.nòs aipreciaveis ganhos. Paraisso concorre, sem duv'.dla, a desva*lorização do nosso mil réis, que f*1-lá. valendo menos que uni terço dopeso paiptM argentino.

.V maior diMculdade que so apre*sentaria ao exportador brasileiro, aprincipio, seria n aoceitacão do seuartigo oni eguaidade do preço», issoem virtude dn deslealdade dn aven.tureiros Init-ernan-ilonaes mio alli aP

01110

es-1S$500

Por 45 k.üosPorto Alegre,

i ipecii.il. . . .I.dcm, ide-n'., fina

, Idem. idem, entre.I fina 1555001 Idem, iilein, -penei,i raida

Idem, idem, grossaLaguna, peneiradaIdem, grossa . . .

Farinha de trigo

185000165500

155000145000155000145000

1.2 2 i

125!31

1575000'

1915000

2025000

I6O5OOI)

19450001965000

175000 j COTAÇÕES DO CAFÉ DURANTE A SEMANA DE 28 DE MAIO A 3

165000

15520014$500 ;15S200 .

DE JUNHOA' te mio

Mezes 1* cotação

pareciam, do quando em voz,

tajoito uu-.! 03 eon

,1 .Moinho líu.ininen-! se, 1» qiualidfcde;1 Idem, Idem', 2* .

Idem, 3" . . . .' Moinho Inglez 11..

R. .M.) 1" . .i Idem, 2" . . . ., Idom, 3*

rata, l" .

Sacco c

375000355500

37500035.5500335600

145500

44 k-los ,lambo. , .Julílio. . ,

;.7$200 Agosto . .375700 .Setembro ,

— j Outubro,I Xoveuiibro

37$200 I I)./.«Mi-liro

:;o$5O02754 5025S40IÍ245-10023$860225-100

215200285400265400255150245300235500

^,".$70033$700

. Kio daioo_mlm|oi*joi&ntea brasileira.. *-'(>m i(jeinilamiiM.n.s di*« uirodii-cios noíiatu?. «'«-jldem, ü*il\.-r.-os iMpns. o qui vendiam qUR- Amcricitiiulidado auporlor por preço niai" vau-1 ,,;M 0I) t,

iTcntc-t no uiercado, * FuJJi.o.

bar r_»iceos , .

Vendas 222,000 saocaR

_!' cotação T. das vendas

30$5002 7 $,".00•-5..50U21550023546022$100

:;i 5011028$10(ij265100_. $2li(i!24$ 100235.*i00

. huii -aceas

2.000 saooaaI1S.000108.000 ""0.000 *'

1.1.0002.000 "

319.00o ."

Merendo: A.!,•¦• i s-po 7Vvil.l...* „ ..

DISPO MVI.Iilúiuav-l; F. — Calmo. "2-.Ã1!"

IU.,."-.11 :i15„00BitCClUI

O IMPARCIAL •¦_•,-_-__ —• TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1923

-:..-¦

PELOS MINISTÉRIOS_____________g__-.iiru ni v __

MARINHA ipra o Asylo de Inválidos da Pátria, teo 3" sar,

l Dò seu collega da pasta da Pa.tenda o ministro solicitou provi*denolas no sentido de ser perinlttl-da a retirada da Alfândega, livresde direito aduaneiros e outros im-

postos, dois automóveis vindospólo _|s "American Leglou" e des.tinados ao serviço da MisBão NavalAmericana.

Por portaria de hontem o

... o cargo de chefe dc secção da,. ., sargento do 2o regimento <le in-* _om.nlsi.ao cotistructpra da Estradaflantaria Arnaldo Maia Paes Andrade dc Ferro Petrolina a Therczinae O soldado da 1" bateria isolada de. _ n ...ii|ai. A^ „„„.. rtiatlrlnilartilharia cie costa, Jcsvitno

Alves *_ Pedro .Cruz, respectivamen-te, para Sabará, Norte, Realengo,Barra, e S. Cruz.

—à-_ O Sr. Dr. sub.director per-mittiu que O praticante de' coute-rente extranumerario em aprendi,.agem José Augusto Sampaio- façaa respectiva praticagem na eBtaç&Ode Rezende.

__A. Central forneceu no nia _por conta dasi diversas repartições jpublicas e Ministérios 50

A SESSÃO DE MONTEM, NÀ CÂMARA¦ • -

.'¦

Discutiu-se ba8_iaui-_, mas não se votou — O subsidiodos coiigresBistas na próxima legislação

puDi-cu» _ »¦'«"""¦."»" ¦:__„____

p. .. -- O titular da pasta mandou que.a g___, no valor total de 588?800 e,¦* _.--_- -----* .-- -^mt° Companhia Nacional dc Navegação _.0ntem, 152 passagetiB no valor to*Mesquita, visto não poderem aiiga .Aé(.._. agt<:lt.dasse- scr4,m*cstabelêcido_ tal de 2:202?600rl.r _>c mpine At. <;tin<-istí'nria. i .. j.riar os meios de subsistência.

FAZENDA¦_-____•

j pelos poderes competentes as condi(ções ,a quc estarão siljcite* os servi-i ços d,_ navegação aérea, afim dc ter• despacho o seii requerimento para en-

O ministro declarou aO titular da c_tat_ 0 traiíápôrtò pOstol entre o Riopasta e|a Justiça, ».. impossível a {,c jancit.0j Santos c. s. Paulo.creação do fuftdo especial dà que tra- „_*_„'|_; ,_.,....,.._-,.ta 0 aítlgo 48 da vigente lei da rbt-itfti ~ 0 titular da Fazenda requintou

UTERINAministro nomeou os capitães de cor- vumntp

ici aa rec-u-. - —- - « . ¦- -veta Mario __sPJndola para oom

gg$^ g^ SãágS ao seu coltcg» desta pasta todos osmandante do Batalhfto Navai, e v

destina a tal terrenos situados nia ladeira do Ai-Melciades Portelht Ferira Alves, da tgíggfc

f./^X^ | ie.- curta, qüé ifáò estão sendo' oécupa-*í- rSt^cSatt dos pclat-cpattira.de Águasmesmo

^^.^^gj.^ j ^ ,.bebidas,. ttâo dXÍ5tindò <*. Êm- resposta o ministro declarouveira, Avelino Gomes, A**ni»a» "°

;» __«..-i...i,i_r_i.. ' -...'a ser Que, justamente, por se acharem os

Silê Miíioe^^\ ^^1^*: caaado sibre o coiisutbo de aguarden- hydrogrt*hiè* do ..acho Silvestre a

to para auxiUaSespecialistas do !.e ou qualquer outro liquido alcóoli- mohante do açude do morro do In-

córne.de Marinheiros Nacionaes. co preparado por _i.tillaç..o de câll- G.ez, mtcnc.sa minto de perto .p ser--C____

FoiSrldo para o qua. i,ia de assucar, como a lei ordena, viço.dc águas. Nâo cogita, non o seu

drn sunnlementnr o capitão to. j nem sendo possivel par_ o effeito. da Ministério• ent âUítftl-os, ja pelas

Sente do Corpo dà Armada Euge- | escripturação, determinar on distin- mattas ex»tent_s, já pela iwceísidade

é o bnlcò teffltedirtoue Cura Moléstia

I do Uterol . «If Vénde-B. «aa pH-à-H»ae- yhaim*tl*_ I

• m drogaria Araújo Freitas. I

Com a presença de 64 deputados,

houve, hofitem, Sésàào no Câmara.

passa- | Do expediente, nlêm dé outros papeissem importância, constaram: rrtèttsà-

gem jdo presidente dá Republica re-

lativa á necessidade da concessão do

credito especial de 1.664:í40$.00;

para pagamento das despesa* .A c_fe-

etuaflas _ a eff_-tüar com o custoio

lo Hospital Gérât dé Assls.ftttcia até

de dezembro déut. ànno e 6*po-II

Quasi morto por umaiito-caminhão

I

Tlontem, a Uíd*, o oliérarlo Pe*tlvo Alves dá Silva, do 8S annos,

Dlo Telxlra de Castro.. Recebeu ordem de embar.

que o capltao-ten-nte Jo_é de BritoFigueiredo, no eneouraçado "saoPaulo".

-_-— Por actos de hontem do mi-nistro, foram exonerados: ioe.capl-tftes de corveta «-lôdoveu CelestinoGomes, _e immediato, de».transpor,te de guerra "Belirionté", MarioSpindola, de segundo commandan-te do Batalhtto Naval,: eeapitfto te-nente Esculapio César de'Paiva,, deajudante dá lns_ieòtorla do AíS-3***1.*

escripturação, determinar on aistm- ".i-»« s*™»-» j» i-*-*** »-v_--.--_- «._ "-:-„,,;;„_ 6 __«-«!_,» Amaro

>guir as diversas bebidas preparada., de se manter a presença das liascen* «g^g^^ p^TpassaV*'por aquelle môdO. tCii* • ¦ . .___

— O ministro solicitou ao presideli- [¦ Não. pode, assim, ser satisfeitaté do Tribunal Uc Cort«as, que sejam j

requisição daquelle titular,mandadas tomar, ás contas do the- \ pn-fam-n a r r_r_ nn acttsoureiro ela delegacia fiscal em São l'í-« titill* ItV PttAMlJPauloi Antônio Joaquim Machado,,mmmmmmmm ¦' , ,. mmmmmmm

elo_o do mlntórtrO da Fazendo, Í>V--

pondo seja redundo O imposto (deconsumo eõbré as tintas e Vernizes,

ihchlidd na lei n. 4.62B, de 31 de

deiéülbfO de 1922.

O SÜBSUDIO DOS OONOUESSI---TAS

O Sr. Carlos Oarcla JuBtífleOu dolfl

t>tbSeetoe sobro a alteração do pwio-do leglÉlatlyô e lutando o subsidiodos eor_g_-_slBtaS para á legl-latura

aetualmentc pago.Dias do _Unccidn__mento actual:

maio, 29; .Unho, 30. julho, 31; Agos-to, 3.1: setembro 30; outubro. 31;novembro, 30 c dètembro 31. Total:243 dias.

Reginu-n actual: 24_ dias a 125$.243 X 125 = 30:375$00ô,

Julho, Si; í|fot>to, íl; setembro,'So; outubi-o, 31; novembro, ao o

jdozembro, 30. Total: 183 dlaís.i Regimen projecta^do: 183 dias a

165f0Ò0. 183 X 165 = _.Ó:1_.$000.Sé A ses-g-t- fôr, como at. agora, a

31 de dezembro, teremos: 36:195$.Mais iu* dià 165$000. Total: réis

Í30:36.$000. Diffei-ença para menosem relaijâô aO actual: 15$000.

Da Simples éXpôSiçlo aeima, verifuça_ae que não ha augmento de des.pesas com o subsidio proposto, dèâ-de q,ue o Congresso funcolone oa seisme*.8, isto ê, os quatro das eessi-esordinárias e os dois mezes de prova..,veis prorogaçõos; mas resulta uma

para que «seja solucionado, o seu re- j 'Vão

servir em G. da Costa, Sãocurso do acto do delegado fiscal que Biogo, Q. Bocayuva, RaWa ô/. iiiiifTir.li o T-ãirar a nitatitm .11*» 'i ,._. n_-__»i.« _.• .__. x_-«¦.o. u_ ..--- u_ u...vea,u_ x.»Yy- M-- ..íogo, w. uocayuva, narra e y. ,,: « .^•írSSS.^ pUfí?r a -ua,1tia .«<. ida Costa, respectivamente, os aju* mmè10:()19$398, de tiiff.rença dc balanços, dantes de cabinelro Jorge Rodri dl8tnct0

.—¦_-.___'*_ Coimpanhia Administra- gue*_ ,ie.'campo-, Isaiás!Antônio deção. Ga-antid^ Bhiana recorrido do gm-t-Ahâ, LòtiHVal F-1-reira Leite,áctò da delegacia.iiâcal da,Bahia, que, Lüi_ Ànionlo de Abrett Pereira eo tt t, 4-_nt-•_-<•> *i _-)_(- '__ flnninnn _r1 A 1 * . • . A t:nrr\ _r1_*_ *"___1 .. __. J __ f _ t '_*__»-_. •__*_¦_.__________ ___

perna direita e braços.A victima fòi sòccorrída i»ela AS'_

sisténcia dó Méyer, tendo o "chauf-feur" causador do desastre, escapa-

acçâó das autoridades do 29*

_._u.i-.i>.-_ u» ~"-r '_,7-. •... , . j«v»i. u«(uci-Kdj.m.í»-_ai _<_.->.<_„!_, Hu., __uiz Antônio oe Aoreu .reide Marinha, desta capital. ¦-,.-.• I,_urtehta»idò_. decisão d Alfândega do Orlando r de Almeida Eertaz,_—: Foram maridadoa;lncluir no mesmo È_ta.dò, mandou cobrar o.i-h-': « __. Receberam' ofdens__¦_Receberam'oftlens os pra-: i-v^-» -._.-r-_.-.- -... yi^-

¦-..,. ni-smo _-_iaiuo, nianuou.ui.rar « mr: .-; IteceDOram OmeUS OS pra-quadro de a__-8BO .o«.»e«WW^ 0 hicro.de 10 Ti ticanteBiSá e Silva, __tír__o patrocl-ficiaes: '^WM$S^^^3^£vin^tM chpital, augmontado da i _.,_,,. Arfrejniro Tayareij, .ílodolpboSoares Pinna, ÍQ^^M de accordo com o art. __.___._L__ EL _.__.de Azeredo, Adalberto ^J*^™',! 17 do regulamento annexo ,ao decreto I 7~rT7-rrr~r±SÊÊZz2M,r.,nnn__rin rriiiomont Pontes. Edgard ;_ ,. f„,a ,. - . «__,_, _â_H|||a|B_HaH||_a_aa|||||aH||Ba-a|

vindoura, a propOBitd declarou:•'Actualtnélrite» a Oamara funeciona ^ ,......„_.,__._,, ...„. „ _..._

Cavalcáilte, quando por ali passava. \ de 3 de maio a 31 de ji-íembro,

ou)ec0nômia ^^ 0 -thôüro de p^rtofoi apanhado pelo áuto-camlnhão a^» um total de 243 dia*. Com o do 40o contos de relê pela diminuiçãon. 3.449, dirigido pelo '-haut-eür"

j gUbsldio de 125$000 diários, cada dft do46 ^^^^ dô fui_cCionamonto do

22 iãmoWíSâm lutado recebe «m total de ^|çofe___.

(maio e junho)".3O:375$050. 'PaseatldO-se a sessão j Estes oa (projectòs em «uertio:

leg-lslatlva de 1 de Julho até 30 de . ,,0 congt-BSO Nacional |decr_ta:dezembro, isto é, com dois mezes de . Art. 1* •—* O Congresso Naciona.prorograflao, o total doa dias paesará J a*_rir_sè_a no ng, i- do Julho de cadaa ser jde 183, Augmentado o subál- ,;anno 0 funcclonarâ ate o dia 30 didlo para 1.BÍ000 diários, cada depu. :oBtubro, em _«__to ordinária,tada reoeberé, annuaimente 30:195$. | Art_ 2» *— As proro_a_ôès só. pode.Se a sessto fôr, como atô agora, a j ,.ã0 ir até 0 dia 30 ^0 dezembro de31 dedezembro, total dos dias irâ a > cftda anlUj_184, autoindo _. quantia (die ser pagaHOJE ".- 30:000$

INfBlftO 2$400LOTERIA DO XI. DO RIO

a cada deputado a 3O:360$0O0, ouseja menos 16$600 do que o total

Tancredo TlilemonV Pontes,-jj|gjg4 j n ^^Xt de s de-junho de 1918,. o

lieelcsUer J0séT-.Agonio £°;"»fJB^*L1' >min»-t_.:de__Mittk-' 'de.ítPMiar^coiiíieci-

mentel. -D-fV» Jr^Tni í^"80 Sô mento do respectivo pr.ce.so, ekaroü

ta, Octavio *WM&& -« , seguinte despacho:

Baptista Lauro, Frederico Gama - ..^.^ #u ,*^.„t. ..Soledade, Mario de Barros, Barreto.Aurélio de Azevedo FalcftOi 'Bscula.

Deixo de tomar -conhecimento. dorecurso, por nâo. terem, sido feitos 6

, _- _.,_ Doi,... AnrpllatiA de (recolhimento doun,po_t_' .lem .o .de-

Roía Ribeiro! Gustavo'GOulart, ^- -da deegac.a para o facto dc haver,

Hdano Lanienha do lle_o B?rros. nao.obstante aque Ia^ circumstancia,

Oscar Machado de Castro. Sllra e ornado-conhecimento do recurso de

líixli de Barros Faleão. fl«£ « ú*H*M*<!t «Ma-irregular o o ministro ordenou as acto pelo quar»-.n|f>ector da Alfan-

transferencias dos capitães teneii. flega permiUiü assignaiura ¦ do. termo

tes Adalberto Lara de Almeida, pa. de responsabilidade para"interposiçâora o (eneouraçado "S. Paulo"; Luiz dò íftcfimo recurso, visto o regulamen-""""' to não o autorizar".

Passam,, a ter exercício nos pontosabaixo, os-seguintes funecionarios:

'-

Armazém externo G"—'/'Antônio dosReis Carvalho o Amaro Gamara..Armazém 2 — Mendes Pereira..

;^piR^p.d,S;--; Dr.__iii.sael Pcwiiia'.liagapem: escrivão Eenato Valetiça

ele Assis Rocha.— Foram j desligados dos serviços,

desta Alfândega, os oscripturarios Pe* Idro Torres Leite e Genciatio Wander

Garcia Barroso, para o eneouraçado"Deodoro"; Oscar Eduardo Mar-

tins, para o transporte de guerra'Belmonte"; e Eugênio da Costa

Mattos, para o eneouraçado Fio.

ria.no"- dos primeiros tenentesEllas DemetrirtR $_.. .jata, .$.ÍCP*^tra torpedeiro "Paraná"; .Tayme

Guilherme Dutra da Fonseca, parao contra torpedeire.

"Matto Gros-

so"; e José Pàràgüassü de Sá. parao Corno de Marinheiros Nacionaes:

IndigestÕeí

O UOIIJU ne !,_«._-««_.""" ui_u i-iic.i ij-im _ v.i.ii-i_.iiu vvdiiu.i-do segundo tenente Ivano da Silva

j j..,' _u. ¦ íoraill nomead<>Si respectiva-

Guimarães, para o eneouraçado |memCi •„_.,„.„„ e aj^

i<ti...n_n"' dos mecânicos uavaes t ,._„.,„ c„„f/_c•Barroso"; dos mecânicos uavaes ¦

Ernani Teixeira Leite, José Macieldo Espirito Santo e Sylvio Carneiroda Silva, para o eucouraçado "Suo

Paulo"; e ...ardo Bertino de Vaseoncellos, parao Corpo de Marinheiros Naciona-s.

GUERRA

dega de Santos.Por ordem do director geral do

, .. Th.90liro Nacional, passa a ter excr-para o eucouraçado bao cicio na A,fandeRa dc Florianópolis,

do contra-mestre Ldu. Q 3_ cScripturario de8<a' Alfândega.João Roberto Sanford.

Em euniprimento á ordens da Di*jrectoria Geral do Thesouro Nacional,'foram desligados deste Alfândega, os

, a*- serventes de portaria; Antônio Veiga»Obtev. 60 dias para tratamento et-. ,.Eduardo -,;_.„«_„

& g.,^ Franc|sc0laüde, em prOrogaçaq, o - V"?." ^ Oaldino Bessa, Firmino Antônio Pin*

j to. Carlos de Oliveira e Sebastião eleAiudc. em prOrogaçao, o -

\^""-. Galdino Bessa. Firmino Antônio Pindo.5° batalhão dc caçadores Milton _^ ^^ de 0V]yC-m e Sebastião diGuimarães de Souza. j jj1)1(. 0 s_rve,.__ de expediente Josi--_ O ministro permit tu ao - oin-

jj(, ^^ daMoUa c sisu,a . 0 Mar*.ciai da Direciona i -era de Contato i

^.^ ^^ -^.^^

^ ^^dade da Guerra, LustoJto A'-r«lo .JJ _ Po_. despachf) de m{m< Q „.*,.-,..Sarandy Raposo, ir a P-quçte, i^taüo -^

^ Fazenya) concedeu os privile_ide S. Paulo, para legaluat- a Socteda ,

^ ^ ^^ & ^^ ^^ ^dc Beneficente do .Pessoal da t.aomm• ^ ores das coin|_j,ni,i_.s: Internacio-dc Pólvora sem fumaça, dc

^,rna. nat F.eiKilting Corporacion e Mutisonque a mesma sori?dadc seja modela- •-¦

dá d-,' accordo com o disposto na lein. 1637. de 5 dc janeiro ele 1907, a

pedido do respectivo presidente

êS Ifl ________¦j Dores de cabeça Gazes Fastio ¦| Tonteiras Flatulencias fienio irascivel W^^î ________¦¦'

' '. » . _______ i

I Mau hálito Bílis Colicas do fígado R¦ ? —. ¦ I~" ^~ Dores

no estômago Dyspepsia m' , ' -¦"¦ **¦**-• —,._-.- I i ¦ i ¦ ¦ ¦_ - ¦ |

Pesadelos Palpitaçôes Peso tio estômago M; _i.morr_.te; Neiirasthenia B

Falta de energia 9____ in _i -. n_--- .. i -- r j- | _r ___9_u

Ázia Preguiça H.— *¦ -• -> I I ¦

Pílulas do ÁbMe Moss, I___W _i'.HbBM i

Art. 8' — ficam revogadas a»disposi.Õcs em contrario."

*'0 Congrresso Nacional resolve:Art. _•» — Os senadores c depu.

tado!* voncerâo, na l«_i_latura de*1.24 a 192G o subsidio (diário de165J000 o ajuda do custo de-1:000$.

Art. 2* — Nas convocações ox-i traordinarias o subsidio sera, de

100$000 e só serA percebido pelo! congressista que comparecer.

Art. 3* _-_ Revogadas-,as «disposl.ções cm contrario,"

ÜM

Língua suiaDigestões laboriosas Calor na cabeçaEnxaquecas

E MUITAS OUTRAS MANIFESTAÇÕES

com acção sobre o ESTÔMAGO, FÍGADO e INTESTINOS, elimi-nando as causas, evitando "absolutai-W-ite" a prisão d*e ventre, pro-porcionarm, desde o começo, bem estar .geral, acceleram a digestão,descongestionam o FÍGADO, regularisam as funeções digestivas,e fazem desapparecer, em pouco tempo, as enfermidades do ESTO-MAGO, FÍGADO e INTESTINOS.

1 SIS Lines.ÁGRlCUT/rURA

mm

— Foram mandadas matricular uaEscola Veterinária do Exercito ( Ctir-so dc Fertjadorcs). ,d\ia_ praças elaEorça. Publica do Estado do Rio de

O ministro, ('o accordo efim a (pro.(posta do director do SerV-iji) de Po-voameiljj*. designiou o l9 oflflcial, ad-ilido, dfiqui-lile Sendqo, Octavio PaTorça. ruiHi-ii >.i«- i-.i«u«"u- *,_- —• _"¦ . , . '; ; , ,-,

Janeiro, em subsdtuição

^ duas quc

j gj^Jga g-gfda In^torla do

foram ultimamente desligadas _do re. 0 ininistr0, â vis>ta (la com.ferido curso,' conforme solicitação tei- . prCTTOtr_t0 a-f. fl__p____| foltas em 1922.ta pelo interventor federal daquelle nôlveM _ftv_tbrl_f_i* o f<à_ainf-n-0 doEstado i auxiliei í .lnUvo ,ao borréhte exercício,

— Fortini nomeados chefes das 1" c | A ISstoola de Engenharia de Rollo Ho2" secções da 22" circumscripçáo derecrutamento, o capitão graduado^ re-íormdo Antônio Maria do E

rii-onto.Foi. hontem. approvada pelo

.nirito -rünistt-ò a (b-sIgnacAo proposta pelo di... . . ,p . i reetor da Estação l-*perimental de

Santo V. o major reformado Ambrosio. combufltiwis e Minérios, do IpwtessorPereira Forte:....... ,.,..... ; Carlos Ei*n<*sto Júlio Lohntan para

— Foi tornada sem effeito a nomeai j sustitiiir o pro__._or Dr. lTredtas Ma-ção do tenente roronel medico Dr.| chado na mesa examinadora do con

curso, a reali-_ir_sp na-riuellii estacilo.para preoncliímento dos carg-os doolilmlco o ajudante-! de «hlmlco.

O ministro solicitou proviflen

João Dantas dc Magalhães para chefedo S-Hmço de saneie da _" região mi-litar. continuando cm idêntico cargona 7" região militar. ,$M, do~mi\ etAXwga da Justiça, afim

— Foram nomeados por actos d- eie ,,u^.-i_f«i>flwuriamwte, deiAots. de -n.lionteiu. do ministro: chefe do serviço eorrada' a l_!xp_- icân trit^ba-lon&l, _ - -de engenharia c communicações do .-nm'cedidos tvo Museu Nacional alirmiH«uãrtcl-E-ncrnl do coinittaVidantc da 1* <1™ mostruàrios dispeiisavcls^quc H-

região militar, o tenente coronel Ro- *™ Presentemente nanuelle

salvo Mariano da Silva; adjunto do' Umwt

Em todas as pharmacias c ilroirnrins — Agentes goraos;• i° de Março, 151 — RIOSILVA GOMES & CIA. —• Rna

COLUMNA OPERARIAvvw^___-_^___-_hAI-*^^

a ç._TT-_pon_lcnoIa, n» comtnnnlcados, os artigos, tnrto cmtlm que se^ relaciona com » .ida do

{w_*w*__iWti\-VW_>aiComimmicados

Vnião d°S Operários cm Tintura-r.na — o» àssootados .qutt.S ut6 onu"_ cü- fevereiro convidam a classe

í om í.t.ra,l 'para se reunir em assem-*^ _. _¦"_•___.A_.___.__. j_ -ü, _.!.! _*\ n -rttvt

pello no ultiiino maniíesto. — - -*, n, curaiii. iiwiivuii .«>_,«!»-_••«_• .*.. | pcuu iiu «vv,„«.«masmo serviço, o major irajaiio ue n(fP01vomoa TViiilo de Soltóa, Inspector , cl*çta,rio Aa conimlssuo-.Viveiros Raposo; c encarregado df_ ABlJJçôte; «ToSo Falcão, delegado do _ onenwln ¦ da <V'fazenda dc Sapopemba, o major alpoíIRo. o Anfonto Moneasá Sobrinh«>. j _/_* convidados os BOoti

ü]Hsrariado no paiz, deve ser dirigido a esta secç-io no endereço do sou director: Maurício do Incerda — Imparcial —- Rio.

'___V_-«*-_-F---^l%i,-VV'

j ver a menor *_o_-ur_a_ao entre os| __-eooi_do8.j Isto ««dà mais é do que uma mni triga do já agora celebro Inimigo doi prohitarlo Joaquim doa Sant_«, com

o £in-_ de d^-mioralislar a nosaa asso-) ciaçBo em al-U bemisfloio próprio eI da

"arapuca por _l_e fundada e que

i demora _. rua Mar-iohaíl Floriano_2_.

j A dircotorln,, «mbrecanto, roconli--l ckía' pelo podl „• judiciário o apoiada

j nçia oloàse, pn.'V_ne a q««m int.^?(

\ftI ctido-i. —- O pr-sldemte, Manoel

j-pitall, que __• manifestaram em des-. í Gonçalves I*i*-g°. | accordo oom o mesmo refcuJamcnto,

jornstiticceo

biea gtiral, ria 7 hor-is da noite, afimdo ser d-.tinir.iVHiiieiite ite-Olvido octc-IMio da llnião, visto mie a com-111Í9..R0 fundadora dos seus haverosse do-.titul.rfi neese d.a, datldo assimdppòrtüliidac-. dc ser Ve-OlVldo a

ecr- venda.' dos respectivos moveis, pelopouoo daiso quiR ;i ciiisi-tô fez do ap

UniKo ProtOct°r« dós COndnotorcsdc Vchlcnlos á mão e (.Ia***... Anno-xas. — De ordftm do Sr. pre_id.-nt-convido todos os associados a compa-receit-rn â grando assembléa geral areallj_ar-_io hoje ás 7 homaa da noíie.— Joaquim Antoaio P.into Mlende.,1 "socrotarlo.

ITiHílo do» operários MCtaiiurgi.oos.. — Tondo sido publicado no"Dlarlo Ofüclar1, o regulamento da

operários

DISC-TRíK) DO SR. SAL LESFILHO ¦

Em seguida ,o Sr. Salles Filhoanalyisou a gestüo do actual chefe dcpolitlca, criticando-a. O s_u disc.ir.so vae (publicado om outro logar.

O SR. R. MACHADO FALA...

O Sr. Rodriguo.. 'Machado" refe.riiijdp-fi» ao estado precário em queeê acha a E. F. Tocantins a Coroa,"tá",'

no 'Mamimap; faaendo, a pi_Y.__sito, uma deBcíip«_ao da .___._

'pi..-

ella. servida.

UM VOTO DE PEZAR

O -ultimo orador, Sr. Metollo Ju.nior, fez o necrológio do- Dr. Igna.cio Valladares, que exerceu o l.o___-d» chefo de polícia /lesta capital, so-licitando nm voto de pcaar na acta.

O plenário concedeu essa homenn.goni.

FALTA DE NUMERO

A' ordem do dia, ipor nSo havofnumero para as votacOes. foi enoer-rada a sessão.

OS DIRIGENTES DA C. DEM.E GUERRA

Pela primeira voz este anno, re.unin.se, hontem, a Com mie. 5 o' dcMarinha c Guerra, elegendo sou..

presidente, o ivice-presid.ntc os Srs.Dantas Barreto e Eloy Chaves, re.s pectivamente. Foram designados*ainda relatores da Marinha o .daGuerra os Srs. Magalhães de Al.meiSa e Eloy Chaves.

REVOGANDO UM DECRETOTNOONSTITÜOIONAL

Tambem so reuniu a Commissáo df>

Diplomacia., tendo, após 'ligeira,

dis-cussão, amignado este decreto:

"O Congresso Nacional decreta:"Art. Io — Fica revogado o dec..-

to n. 4.156, do 15 ,dc outubro de

1920, e mantida a representa.&o dí-

plomatlca do Brasil na Bélgica, na

fôrma do paragraplio único ,do cito-

do decreto o tambem as demaisembaixadas • orçadas em virtude do

citado decreto.At.t_ 2» — Revogam.se a. dispo-

slções cm contrario."

liei» •

Conselho MunicipalSmudc Publica, para oe operáriosciasse, pii-vin- a, u-u-_». «"«».__ "__-¦- *.»«-»-" l ... . •¦-».-•. *

("ur-ímôuc so tom valor, om t»ido metallurgicoí- nas officinos o fabn-.

\ZS os aotOK por ólln pratí- cae e como houve jam-cs desta Ca- ÍJá se qUGr periTllttir O COll_idos. —- O presidem te, Manoel ¦ «ital, aue s<_ manifestaram em des-

0-l.on ele Oliveira Santos.— O ministro autorizou a despesa

na importância dc ¦ 25:000$, com aáequisiçao de machina.. para amplia- ,._.„,..„. ..,.,.ção da oíficina mccliantca a cargo .(. jâmiíulso;

dka Directoria Geral dc Tii_endeiiia daGiíCrra. incumbida (lo concerto de lun-cas. auiO-í-BVci- c viatunis.

O ministro submetteu á conside-

director da F.B.rqRo Exiiorlmcntal de . , , ,,„„ i União industrial do». Opcrarioe

São convidados os soolpa a toma- j ^w ___. convidami» todos os

Escada; mm. em' comm*ss8o. oxaml- \ «m par* ^J^-^LSP _s"í IcámaW---- tanoiros, sócios ou nitó.

^Jfàpi <r-o.O(ii?ovemo do Ks. | gjta.^ ^^Z STÜ. ^ n. | P-« - *™«* «•*_" ^te."SL35 sobrado, paira além elo outros aa- » í*°-'e

uumpto» dc intei_-i_o olegeroiíí a notado destina a installnoão iiefinitiviidn l.«lit.e.i1o G(*ral de EJcperimpnatkn.üo

Tolo rtilnlstro fot...hwitoiUi au-.torlwwlt- ii pagiinipiiti-' di> oiuxlllo oon.oodldo (p<'ln oronnii.itrt vlironto ft. So-otod-d<J BhiHllcli.1 fle ,A\icult.urn pura.— () mmisiro bubiiiwiu*.» «i _»»¦¦_•«__ %»•_-_-_" •---—-- -

- i "

-||„_ ,1-, AirricuUttra I « W» *_WI»0 àaê rxpi-*!.^» nvleoliu»ração do sen collega (ia Agiicuiitirn, _..Industria c Commctcio o rofluorlmcn- VIAÇÃOto cm iiu* o 1'cset'viHttt Feiisbiao Cae* •_¦<

uno Pinti. pede n roncr-s.d dc um „,,„,,lou- dc erra no mn-leo i-nlonial Can-1 Voi nomeado o cn_««heiro rc«d«

i, Abreu, no Eitado do PwMá. tô. d» Vlfclo Caiicnie. DeoUndo Fer

va d-tf-otòria r* toipareni uonheolmento do imiu _<••"-- aiprosentaido pe •

Io th.-ouiroiro.Ped-o-HO aos Bodos virem muiudoa :

oadoiitotaa e ulüm-fl recibos. | J»w H..|m(.(ir ,.oini|>ou -. i_0.d.

,_. ..... i\s 7 horus da notte," na __doda ma PurSo d- iSão Follx, 110.— Oaôerct-j-lo.

S^•»tIllcnto^ dos FnniHdor,if" o An-nexos — Convidam-so todos os an- Jêm Star-so na reflorida' rçunlílo doeoclado. a ae-lsür a uma reunião a

hojo na 7 lvina

das maltasprocurando defender o dnteresso «rloaindustriaes, resolveu esta União dar I Em sua sessão dc hontom. o i-Oi*ûma reunião para tratar de UiO as- j .e-lho resolveu designar uma com.sumpto, ficando todos os comipunlici- ...íb__o de intendentes para uma vi.ros metalliirsieos convidados. pos> _._ta A RepartiçRo doa Telograplic,

1 tanto, a comparecerem ein noaea1 sede 6. rua Senador Pompeiu, n. 1_<*.

amanhã, âs !!¦ horas, devendo t-vm-

'• nolt*> f-0f-'-''r-t'("- líogiilamento da.s

didi

auns... ii .¦ «oi.tarlo geral,

AH-vnriacilo dc Rtislhlciicln dos Co.cimiroí-, Oarroociroa «. Classes .\u.,„._i,h, A ilim-tori.'- avisa 'l'io il(rido social foi Cechadt no dia 18d,, mnlo ultlimi pelo Dr. •¦¦•

___. lj milluSiílra uindoit triríifcrir reira Lima.' para exercer Intcrlnamcn-j legado auxiliar, apesar de n&o ha.

0 seciiotario gornl.ciii.ii Hcnetlçcnlo Ao* Opcfarlow

,in», redr-lrss Assemblôa Oeralliojo á 1 hora da lard''

pedo-S# a pi*o4__n':ii di- todos os :,s-

nociad-a. —• O BtCKftlartt. geral.

.iibricase officinas uiV-tAllurpieas: ,TÍRetif.Hâod© orrieio iio oongti'_8_o Mutualista,p ITwklcicia _-._e.lal o iio,inea_ilo do*reproaonitant-S junto á. inesina, e dis*ousado dio um piot!,'..to por propostado ii ml* >-o-inii(l. -- Bar rito l«mcujtourlclo Wandortey.

attendendo a um convite.Foram apresentudos dois pto.c.

c.os. um permtttlndo o corte d.Mattas nfto nece_san!'a«, « outro,concod-ndo o auxílio de 4(1 conto-,do róis para a condlusão das obra*da Casa do* ArVetas.

O Sr. Bergaiu-T..i fez o nocrologie<do soui-dor Ruy Barbosa, roqueren.do. por isso, que a ac_..ào fosse 1#vamtada,

TERÇA-FEIRA, 5 OE JUNHO DE 1923 «~ O IMPARCIAL

NOTAS POLÍTICASO caso do Rio Grando do Norte, o

ultimo dos casos políticos, rècèhi-

nascido do .do Rio Grando do Sul,

entrou cm franca cbullicão' no-3 dois

campos da política, aqui ontre os

respectivos maiorac-s. Aqui, natural-

mento que ó oiylo se resolvem os

casos e decidem-so as pendências que

mais intimamente afíectam a eco-

nontia interna dos Estados autono.

mos. 'Do lado dos situacionistas, uma

vea que já estavam ausentadas as

candidaturas dos Srs. Ferreira Cha.

ves u Castriciano a governador e

vlce.govcrnador, só havia esperar os

acontecimentos; do lado dos

Tavares do Lyra o Maranhão ainda

so estando na phase das combina-

ções, escolhendo nomes a opp5r

aquelles, fizeram.se diligencias para

rjue consinta na apresentação da sua

eandtóatura o Sr. Jorge Barreto, da

familia Maranhão, mas estranho aos

parüdos o outra actividade alheia a

politica.Uma noto relativa a este assum.

pto consignava haveria declarado o

senador Chaves quo a sua candidatu.

va estava de pé c... "o mais sSo

romances

dos subsecuentes terços doîado a S,SSSllÍÍÍlSS5K

«erem eleitos de 7 d-o outubi'o e 1°de novembro de 1022 em diante, só;i-:!.im por "xves lianos" o "nove an-nos" -para- os novos senadores; fican-do extinetos oh Jnten.dcnttes, qne se-riam ca presidentes dos Conselhoscom a denominação de Prefeitos noexercício das funeções do ExecutivoMunicipal. ..

Entretanto, em 7 de outubro w»1922 feiram "eleitos" e "por doisannos" cs atcítukés pseudos intendeu-tes e Ccnsetlias Municipaes que, :ai:

^constitucioiialménite, estão a. exercer jos "éxqüísltos mandatos" desde

stss—!—sr

janeiro do corrente anno, e,

Apezar disso, constava, X ultima

mesmas qoii_dicj5.es os dcipu-tndoôsta-duacs o adimdores da renovação «o

terço "eleitos" eni 1° de novembroSrs. do 1022. que estão, desde 2 1 de abr

Mie anno de 1923, constituindo um

falso Congresso Estadual que, a \ietados dispositivos expressos e iimpera,tivos dos arts. 7, 24, 28, 70 e seu pa-ragraplio único da SS^Í&tossente, cão ajuntamentos .-lllci-tos

provocando tt i.rt«vem;ão ^S^no federal, á quem a Constituiçãoda Republica.

Oecupado durante a scssão legisla-tiva do apuo passado com

^£$Sveis atttmtados pessoaes do

£$»•!?de Alagôa, pam. Hmedta. a ci «tica

çnubiridade dos desvios dos dmlieiC' públicos e avultados .decalquesaté na Caixa de AmotuaiQao do Em-

externo, só tire einsejoa desintegração con-

Ala

c-andidatui-a Góes Calincn ador.

Para corroborar essa ãasarçagaffirmã ter sido esta apoiada ®ov,todas as classes sociaes cia Ba;h,u,sem distincção de credo politfço.

.& «? *BAHIA. 27 (Retardado)—("O lin-

parcial)"' — Conforme se verifica, doserviço telegrapW,:o do "Diário de.Xotóias", hontem, abi no Kio'.r.°Sr. Raul Soares, presidente de Mi-nas, depois do offèrecer uni banquete

.,c ao miifiiütrò da A^riculuiiti, assentou/ do{eeu absoluto apoio e o do Sr. presi-na3-dente da Republica, â candidatura'de

conciliação do Sr. Góes Calmon.Consta aiíida que o Sr. Raul Sou-

res receberá o 0-p.posiq'omismg bahia':

prestimopara examinarlUma Emm eonsu-nvinada contra Ala-

hora, que estava afastada a sua can- | ôas n0 intervallo das férias do <yj>n<rr,^qo e veriflcauulo a. irremeaiavi»

mSÊêo do Estado .i&mssmdtâatura não tendo Vingado a dos

dissidentes, vindo a prevalecer unia !

candidatura da accordo — a do Sr.

José Augusto, um ,dos chefes da dis-

sidencia.A •proíp.asíto, diz o deputado Cam.

toim quo lambem já lhe aconteceu

um accordo desses, em Alagoas,

quando deram co mo sov partido por

terra.* * -. \

O banquete anda muito em moda e

com qualquer pretexto dão.so almo.

ços e jantares obrigados a brindes e

consagrações. E na politica mara.

nbensc, nestes últimos tempos, de-

pois da recente e feliz operação de

credito, em dollars, tém.so comido

tantos broflios que até parece, quo

não se faz outra coisa.O'iSr. Cunha Machado não podia

fugir a essa contingência e vao ter

hojo o seu banquete por ter

eleito senador.;

no, ao qual pedirá, se congregue todoem torno do nome do irmão do Sr.Miguel Caínion.

ffl é ¦»Na sessão de hontem do Conselho,

á hora do expediente, foi lida amaI ebmráuniojiçaÒ do Sr'.' Alves de Car-i valho, renunciando, .por motivo de mo-' lestia, o logar de membro da commis-

confiou a policia do j i&Q ÚG j^tiíiucc&Ò'.Tambem os Srs. Mario .Túlio «ios

Santos o Cesario de Mello apresenta,ram suas renunciai aos logares puraquo foram eleitos nas commissões deJustiça e Instrucção.

•-•i íà *te iv rir

Pelo presidente da Republica íoi hon-tem recebido em audiência., prévia-monte marcada, no tfalacio do Caí-tete, o Sr. Liuiz Josú Sampaio, juizfederal-do Rio Grande do Sul.

•ft «- #

ill) 08 gjjj gjjjgggOs COSTUMESem tecidos deseda e gabar-dine de lã. em

exposiçãonos grandes

salões da

to catholico

Ire Iamie Paris

Rua do Ouvidor 182

ctesioeuçau ^^p^ÍrSui> mostrei; 0 chefe de Estado recebeu hontem,

?TUred«e. mentaeão idagando se umMelegi-amma do governo do Piauhy.toda a *^^Mg*-?e

trabalho afa- Commimlcando-lho haver sido instai-

o monstro exigia. ,. .tura, tenaoTendo em resposta que podm. gaeem.

-y,i ~ rááii ,íif.vor de represem * * »cum-tufi" o eu (c er tod0 cumprimentos o pro,-

Srto de que o 8S5& federal «abe- ^gK da Rerubliea recebeu, Honteni,

SSS® resoetóar a ordena D Ca,£itan0 M,unhoz da Rocha, pie-

cSiSíSônal, não niais Pod>a .re- °idcnte do Estado do rüranáîue se

fcua? deante do traAiaího impessoal acha ucsta <.-apltal e foi agradecereiîhnpun.ua-.

0 presidente da Republica recebeuhontem, á tarde, no Palácio do

Cattete, em- eoufereucia, o chefe depolicia.;

COXYEXTO BE X. S. I)*AJCI>A

Pcaea 7 de Muvíjo — Villa l/.aiielAc-tos religiosos que ee die vem rea-

llzar nesta egreja,-d'-» hoje até o dia10 do correio mez:

Dia 5 — Missa ás 7 horas."D.a li — Idem.Dia 7 — Idem.Uta S — Idem e ás 4 horas da tar-

de Benção do 'Santissimo Saónainên-to.

Dia 9 — Missa ãs 7 horas.T)ia- io — Idem ãs S horas.Sota — Todos òs dias do anno,

dísU«ibue-íli, a. sagrada com.munhãoás tí horas ida manhã,

A missa, de sexta-feira 6. appücadapelos agonizantes.

ACTOS EXTRAORDINÁRIOS"A solemnidade. da Festa do SS.

Coiraçüo de Jesus realizar-se-á estoanno no dia 8 .de junho com missacanta.daás 7. hoiras, depoi.s da qualficará o 'SS. Sacramento exposto ateás 4 horas dVi ta.rde. Nesse d.ía osfiéis que assistiram ás ceii?nionias eorarem segundo a intenção do Sum-mo ' Fontjif jee luerarãoi- JudulsÉenclaPllenaria tendo-se confessa dio ecommungado.

AVISOSjo , \ Egreja facha-se abertai, to-

dos os dias, das 6 ás 9 horas Sa ma-, nhã.I o" — O capellão presla-se a ,ouvlr

de confissão a. todos os què deseja-rem, o dar-lhes a sagiîda eonwiu*nhão das G ás 9 horas da. inaulifi, «?tambiem em oujtms horas quandofôr previamlente avisado.

2' — Recomiwndlx-.so a todas aapessoas que assustem aos actos a*eli-glôsps nesta Egreja. quo guardem omaior silíeneio o respeito, por causa,da ípresiença real de, Jc-stis Christo

I no SIS. Saciümento do -altar.4" — Na oceasião da, KLKVAÇÃO,

no .tempo da dommuiihão o da ben-ção do SS. iSacramento é do «sperarque todos iestejain. Idíe joelhos, evi-ta-iMlo assim o man exemplo.

50 — pede-so a todtis as i>essotisquo tomem seu« loga.i-.es nos bancos,com o fim' do mão. pléiUubar a boaordem, qu!* deve i;è(ín'ar na casa daDeus.

O Capellão Ao Cpnvenlb — Mon-senhor Antônio Alves Ferreira douBântÒsi

FESTA «O SAGRADO CORAÇÃO

Dias 5; 0 o 7 — Triduo ás S ho-iVis da noite.

Dia S — Sagrado Cofáçãlo — Mis-sa solemnfc com commutihão gevalâs 8 horas.

"To Xàsutn" con 11 sermão ás S ho-ras da .noite. ¦

No ti^duo, missa o "Te Deum" soserãlo tocadas lo cantadas .musicas sa-oras esitando eonfiaúa, ao ma^t-rdPadre Antônio Romualdo Silva.

DE VOLTA AS. PALLO

foi embora, o Sr. llercilio Luz; re-

Cressou o Sr. Raul Soares a Minas,

chegou o Sr. Munhoi;; é cspei-ajdo o

Sr. Serpa; talvez vonha ahi o Sr.

Loreto, e não sabemos se mais »1,

sum governador prepara.so parauma temporada no Rio. •

E ainda ha. 03 que estão sendo

comiidados, não para temporadas,

mas ipara "arrumar a trouxa, dizer

a,deus o dar o fora"Não

files.

ciue o dever cívico me\s-<-.m, de fins de janeiro ate os

prímeiros dias de março deste, anno,l despeito de penoso esforço, estaca omeu trabalho concluído ejio^C domesmo moa deminente chefepi-escivtação dc-. --por sua vez, no dia segu.-n.te- a mixegou ao illustrado-Sr. ^'.iiistro daJuàidài que, naturalmente, esto dis

Í^nAoomoô,ôu^.^sido não ê a desintegração de Alagoas aa

ordem coristi-tütotntul.°lTem {%&', -Pois. o Uluatrado ro;

daotor, quando nas aft^W-^gJpolíticas" d!«se o.uo —; l«^_„f^prover que o de Atogôas nao chegaraa •constituir "u-m caso.'

Ex. o ter-se feito representar no seudesembarque.

* w iV

r^Tim-irpceu ao Senado o Sr. W*1-m% mm ? ^m^mmms

a constituir "u.i« »»», a oppt-ii-.i.u-.. -De accordo, porquanto, ali;. ««^Jl ais-Unias opiniões ali «urçdMêîes-

caso om elaboração, hn a^nla?J* .peito da 1constitacionae3 consum-mados quo 1. „.,,„.„„„.dealotaaram da Federa** o ."»£!£éülí unidades o È« es da nC^ ^.^ scvÚnica, despotica e desvanada de.ui. fvXida -nelo propino governador re-

litiaa e admlneü-atuva.do Alagoas,

cuja reintegiraçao na ftom.a repOTii

é do socego a quadra para

'"o Sr. Lopes Gonçalvtís fez um dis-

curso 'inflammado. 'Varias foram as theses que aboi-

dou na sua oração que durou umahora o esgotou a parte .destinada uoexpediente. O caudaloso ^nadoiamazonense discutiu a situação li-

nanceira da Prefeitura ciuo nao o

das m2is prosperas... Apg^gJ¦x oppovtunidade para contraditar

ipiniões ali siu„opportunldado dos "vetos

do Prefeito. Segundo uns, as reso-lucõcs do Conselho om forma autw-i-

Veiviam ser "vetiaidas ,

por isso que o exeoutivo podlo ouin-

pril-as ou não, conforme seu iponto

de vista. - ,O ©r; Lcxpes Gonçalves nao ado

______! wSp^W BWF**w &L-M_yM___M_HW mM BM

Hr\ü« BB mM B^fl ¦¦_¦ H9 slHI nlÍÜy^É^ Wm In Mmgffi! _»-^M M9 *wm%x££Q WfBB |8m|M^^r^^y j^tMMÊSs^MWmfîmmf^^m^^^MMmmiMmTLry

^^ ^^Bfei^^SíB _HI

s f 5 .. , -.^r^-Mi:-^.-.-.. - . y -£.¦:.<>,--* ^y'^--** -i-^^-

Os estudantes paulistas, que estiveram em visita á esta capital, "posando" para o nosso photographo,antes de lo mar o trem em que regressaram a seu Estado ''

mmmmm wm »é mm smi° *

AÍ eleição do Congresso amazonen-

ee,- em julho próximo, está assanhan-

do os arraiaes politicantes. As oppo-

alqões collijça.dan artdam vendo so

lhes convém pleitear uma dualidade,

zinha, para o que dér o vier.Informado do taes projectos, o Sr.

Rego Monteiro estranhou que an-

dasseni a urdir taes conspirações,

visto que a. sua situação ostá.conso-lidada, jdesde a ultima eleição sena-

torial, ipara a vaga do Sr. Alcxandrl-no de Alencar.

Pciis não G isso que pensam os seusadversários.

_.¦»». ..^í, cli¦tf 'tV t&

Do deputado .Knymumio, de Miranda rccebenrjs a carta abaixo:

"'O Imparcial", hoje, em suas interêssàntés "Xotas políticas", concei

ÇxM' ;*ío^mo"do governo gemicom a devida Viitcnvencuo. que sc im-

b0o antes de qualquer-«aso.Feita esta reetifieação, que sota-

to e toda a familia alagoana e-lulbíi-caaios vendadMU-aniente taes

Srr-côvizam ! ementoChSo^SL,3 de junho de 1923. ™^

L. Raymundo de Miranda."'

Hontem, cSrèu ^ntóten^mentenas rodas da Câmara que o BP^n?desejava, mesmo infl*}^ "°.lrtRl"Grande do Sul, tendo ja .r-edi-gido. a

n-Jeinsagem para- esse fiai, que gia

, enviada ao Congreôo hojo,***$$..„nã Fsil.x noticia, em v.irtude da.•msistenciia

'porqu.M era propalada,chegou a ser registrada por um dos

postos -coHegas vespertino* Ioda-

via, em nota ¦ torncSeWa, *&$$&aos jornaes, a secretaria do_ Catt^.,-

eo apressava cir. declarar nao tai a

mesma fundamento.Bm M-rdade, até agora, o piW-

(..onsummados; o qitò t-acud.ii-a.m o

TMtado dc AI-(gòas long* da "forma

republicana federativa» á niert-è doseíMios do descrédito adminístrati-vo c retrogradado X clássica. ba,rba-ria com "os matadouros Oa homensinstituídos pelo actual governo re-

C O°íistado dc Alagoas, atado pelas

olfirmaçõcs da representacã'0 gover-nisto, cüali,' no sentido do qii-> nenhu-ma garantia federal terão os contra-rios, está sendo regido o vilipendia-do nela exeoução¦: de duas Constitui-rõos. Ali o Poder Judicia.iro rog"la-

so pela Reforma de 1921, em piem»vigenciia, ao -passo que o Poder Exo-cativo era delibera de accordo.coma primitiva Constituição do 18.1ora governa com a vigente Rfâfo,rmado 1921, qua.ndo não a.ppbea as

" Ó(WistltUtq8.es revogada o o vlg^nw

fertilidade - negativa e a vigente,fertilidade negativa do respectivo e

reeleito.

o-pposta. ., ,,,Fm soguidA, desancou a LigHt

Mas o que lia realmente digno do

nota na sua oração ê a parte final.

na qual o itópresentiante da tarra aa• borracha, sempre tão pacato, banan-

muito confiados no j oheil.fvo e conservador, investiu com

furor contra os governadores * »mfcdentes dc Estado, iaxl.v.ilcto-os Ale cri.

vioPmtofe, arbitrários, s*-

tranas e outras coisas.E- eèVto que o Sr. Ferreira Chaves

uue já foi varias vezes presidente cio

Rio Grande do. Norte e acaba do sei

eleito vice-pavsidentic d« Conimiôde Constûição 'da qual o m«mo«r Lopes Ooncal\tee e membio

nkis antigo e lá não tem nenhum

posto, é cerco, dizíamos, nu* o «t

ministro o aparteou, .ceando a^c

ao ovàdior- alguniais íteslM;(3erti^?nãio eram propriamente S^«mas pouco parla.nent.ares. &.!&&o Sr. Lopes Gonçalves, tem o hab.;.o

do falar tão alto, que nao w saoe

bem quando S. Ex. esta zangado.Mas dahi a concluir que o illugg

por

ô«a ou aquella questão peasoal & tão

Í6m de .propósito que nem ousamos

aventurar.* # *

E por falar om contatos da Com-

panhia Telephonica oum pre nota g

ciue os te-lephones hontem no S-iia

do estavam péssimos.Us senhoritas das estações nuo nt

tendiam. Todos soffreram esso tor.

mento Até o Sf. Azere-do, depois de

um'.i lònsla espeira com o .pivonc no

os telephoires, agora fiicaimos.sempoder nos tíeo-vir dedles, ( , ,;-,-:.

O presidente do Ceará melhorousensivelmente em seu estado do -sau.

de .Era e-%sa a nova o^tie o Sr. Octlaicilio

de Àlbui.uerque andtuia, .eepalUiando

pelos corredores do .Senado, a ospa.lliaVa com. grande satisfação.

Não -quie o .Sr. Oetae.Uio die iA_l.ini-qúewiUG conte eom o Sr. Serpa

para a formação do futuro blocodo iiorto do Sr. Eip.itó.çio, mias por

que laços de merecido affeoío o .pren

diein ao governador do Ceará.

As congratulações da Câmarapela passagem da Independen-

cia üa Argentina

;..,.«! ai.tí (ia.nl <i uuuuiu»* m**^ -

>,.,,,...,. .- .- - . -¦ . -,,. '^^^ninioú cultor do direito lamerücano tives

tuando sobre os incidentes ou esos denl0 da Rapublica I,a0 .^X ™'!

atirado indiretas ao Sr, Clíaves, Vdo Rio de Janeiro, liio Grandfe do J do propósito d0 conseguir que aj atiiaüo na ^^ _snal &.ü

Süi Rio Grandie do Norte o Bahia, j cOl.r0ntes p*it:cas em luta no vio

aewosòenta que "...o Sr. Raymun- Gl-ande do Sul, Bmbora^"™ c ou.

5o lie Miranda deseja tambem crear tra partidárias dl», soluções externa-

o do Mágoas". das para a contenda que as d vide,

m nãoBdesojo crear o caso de Ala. J façam concessõe*; ¦¦««JJ««Mj^VJ

-óas- encontrei! o "caso," .completa. .undo a uto accordo, que paralysc o

monto evoluído c convertido numa convicto armado em que estão c

SS de attentadòs constiti.eionaes ,ponhadaS, o «]a uma garantia pauã tvanqni.r.idadc e ordem do grandeEstado do Sul.

E^so accordo não sabemos »^ seráou não conseguido. O c:rt0 à que,hontein X tarde, para conseguil.o o

presidente da ItepubVicansc"-'Uil-0 o uniu, ">«»". " u,.,,,.-,,-, rm-^Xcebia em ouvido, desistiu de uma Hg^ão c,u

.palaoto os »i'í A%(is Brasil e An-1 pretendia e parecia não só urgente,

boje ou amanhã o eomo f^^^ cstao n0 s>u

mau gra.ee.ici,-disse alguém ^\f£va proxlmd do vice-presidente do he

n^°'É' o que o Lopes Gonçalves

anl.in.jou, VHrueou S. Ex. Fo; atacar

tunes MÁcidl 1: - ...revireihntan.te on 05 representantesdo' P.r Bdnges fe Medeiros, isto 6,ou o Sr. João Simplieio somente, oue-áie deputado junta.ivj:,nte le.om osSrs. Vespucio de Abreu e Nabucode Gouvêa.

# fí *BAHIA. 4 ("O iniparaail") — Os

.arraiaes políticos cAtão muito movi-1 aneuvtadòs. Desvie cedo o palaçetc de: re®i'de«ití'<a do Sr. Góes Calmon por--íiiiinece repleto dc politleòs de va-

1 rias eoilrentes, destat_u.ndo.se, comoprlneiipaes, 0^ membros do directo-

; rio da concentoaçao onpofV.oniiua e: outros chefes que seguem a orien-.a-

|oão do deputado Pedro Lago, osiam réalifirmar ao Dr. C.oc-.-,

UMA CÀltTA DE AGRAÜKCBIEN-TO AO SK. OCTAVIO ROCHAO tléputaidò Octavio Rocln roce-

beu do embaixador da Argentina aseguinte carta:

"Rio de J&tfJiro; Mayo 2S de1923 — Distiiigillido Senor djpú-tado — Coh la mas intima saitisfac-ción mo he entaradlo-, por ei defe-reato tolegifâlmmn que recdbi e? 26dei comente dei Exmo. Senor Do_cto? Amrtlfo Azevedo, presidente de.la Honorable Câmara do Ilimitados,dei gesto altamente fraternal de V.

j líx. al proponer se iuserte en el acta1 da Ja Sesion de esa ni|sma feclia el

qorâéal voto dè. conigratailacionescon que la Honorable Câmara saindomi pais en el Aniversário de la ve-vohición do la Iudependeucla.

Me es particularmente grato, contal motivo, hacer saber a V. Ex. queen es!.ja. fecha comuiüico a ia H. Ca-mara de Diputatlafe de mil pais tanhoble manifestacióa de cord-iaüdadstuí.americaha, i al agradecer mie-vãmente a V. Ex. su amlable inicia-tiva. le rueão acepte Ias seguvidadesde mi alta considapocipn i pavticp-lav estima.—Antüuio Mora 1 Araujo.

Sociedade Brasileira deChimica

Industria do enxofite, docasèorundum e historia da

águia, nos Estada»Unidos

¦ O 'Sc. D. C. Colhei', commissariogeral dc»,- Estados Unidos, ipròihpti-íiçou.se, a pedido do professor Frei-tas Miachâdó, prelsidenté da SociedadeBrasileira, de Chimica, exhibir, ás S lio-ras da noite, no oinenia do PavilhãoAmericano, tres fitas sobre industriado "enxofre, do cai-borundum"' e "so.bre a historia da agu-i", na AnierictJ,do Norte.

O presidente da Sociedade Brasileira,de Chimica convida,' |por nosso inter-médio, os sócios, os industriaes, osalumnos das escoias de Chimica Indus-trial e todos o.s .interessados, a assisti-rem esto demonstração magnífica doprogresso industrial .0 seientirico dosnossos amigos íiorte-americanos.

Embora- conhecidos lia longos annos.os depósitos . subterrâneos de enxofreda, Tiuisiania não podem ser explora-,dos porque não s|5iüeiite o gaz sulf.vi-drieo que delles sc desprendia can-sava a morte dos operário.?, mas tam_bem as explorações eram embaraça,das pelas areias movediças da região.

10 chlniico Herman Frasli resolveu oproblema introduzindo, por meio dc ca.tijaiizaç5es especiaes, vapor de aguagu,jieraqíiecido qne, fundindo o enxofre,o arrastava X sli.perfieie da terra.

Km Ipoucos annos ci?ta nova indus

Uma homenagem do? iexicoaopoyo

cariocaASPECTOS DA PATRJA MEXICANA\

EXUIBIDOS NO CINE^LVCENTRAL

Por i-iiibiatiivti do Sr. ALario Gjitier.,rez, agenfe camiiii.ércial* do México,na, America ilo Sul e comniissariogeral junto ú, Exposição Jniernacio-nal do Centenário, o ("ineiMyii. Centralliará éxhiiliir em cada jjrograminainovo algumas fitas mexicanas.

V niiria -expressiva ê delioaida ho^miengeni quo o Sr'. Gulierrez, auxLliado pela em/preskí Pinfildi vae ren^der X nossa sociedade, quo, dada aa/itllizaldo existente entre o Brasil oa heroina, pátria dos aütecas, saberS,corresiponider ao gesto amável do re-presentante do Míexico.

No programma, de hontom. que 6o 'do hojo o de amanhã, já foramexhibixlos linldos e. curiosos aspectosda formos»), -niLiropolo mexicana,que se levanta sobro as rtijhias da.•igninldie Tcnoxitiflan, antiga capita,!do vlasto e poderoso império _dos az-tecas.

(ria tomou tal incremento, graças Xdescoberta, Af, Frasli. que se consideraunia das mais prosperas do paiz. Po-(1Ó.S2 fazer uma idfia desta prospé-ridado e. pois. d-o valor desta des.

coberta, sabendo.ise qíuc as antigasaeções das companhias, que valiam100 dollars, attingiram já o alto pre-rode 15.000.

Ao 'terminar a guerra, europêa otoiül dos clíimicos mobilizados nos Es-lados Uni-los subia a mais dc IS.OOO.dou duaes 4.000 pertenciam ao corpodos clíimicos militard

2° andar ro centroAluga-se um 2° anáar no

centro, proprio para escri-ptorio, informações na ruada Quitanda, 59.tres milhões de dollars oom a s\imescola chimica; a de Stele já eu.stqtidois o meio milhões e ainda, nâo estácompleta; a da Oolumbia ha despen-dido, 15 annos atria. um e meio mi-Ihão o resolveu, ultimamente, dobrarestaa despesas.

A9 inKtaillações da Escola de Chi.mica de. Cornell .para. ensino da Chi-,mlea Ana.lytiea Qualitativa compor-

Aiii mil eus iiuiiwtioo, . ¦ ,Universidade de Cornell gastou \ tam 1.000 estudantes

WrtW.,.W.V/AI

I Gitiema Avenida| quaesdesvairado governado. ,„„...,

Certamente, o illustrado iredacte-i !<,;i,inl011 solidariedade e mpoio a suanão consfder-i factos de tão °rigmai i^,.^,.,, ., governador,gravidade como sendo um "caso ai Q ..j,,.,.,.^ vl.. xotísias". oo:i:in-.-:i-crear. pois. ovldenteinénte já -não hagestação dc uniè. um ".monstro"

"oaí'0". o quov-xisie Ijá muito bem orea* |

t a ml o osso tuação que conquistouDi

c-m nuivulo, ní-durado t- cabel-do, b<lild-O.

53ab'e o lllustroôa redaetor que aftetovmlnacftP do período do manda-to elc-ctlvo .' a eondiçRo c-.enca.,oara u validado dvx-n mantfno.J'r.v.

bem, em Alusôas, ficou d-oreUtfo l>*la Constitulcio vlçonwnrwnulisada em lüíl. 1«o os manda,,!, rio Cve.-utivo e Le^lativo muni-cb»* du Câmara doi Dcputadoa «

falai, a, decfara qne o carali-dato ii jjòvtiwiaclor da Badiia seril v.-biorloao nas urna?, porque conta co.mo apoio di Minas e de todas as w. ¦

rentes bnKUna», eaindo, aüsim, portorra, ng e>,pK'.liti5cs une j.i procura-VHih.Wcv cm torno desse caso.

üBAHIA, I ("O Impaiv.iiii ionçüo oppoelelonUlB, "li.ailc As m-Mu." mibllca uru l"'M'tí»te u»'tlfOt C'11[„,» oolu-nouta de honra, dxendo "«íulsw k íiutí"!' íoruscWa u "Ouíctu

I' *

•_

.-****

:ÈK!Sk\ llrSílL:^S CSriAfBlw!^No trabalho honestei^"înspirado pelo aaior'1^-&

Tliotrm» illei^SianItEODOKO ROBliRTS o IVMI.IN.V ST.VBK1 -. I

i.i-ovain num bello Hlm

Da Paramount PictureITMV. K.SM MA

lOR\ \l, \MKMI N Xü. A< líMI1>M>l->fôTilKA do SSükud CICBIIO, -o„, ,ro?ra.uma brllhanU^mo

._.--,-.-.•."."»"«"-' \f.''"•"•

ICHIllcomliol.o

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-—' f,::f .?*¦*-! '¦¦¦¦•'),

1. , 'W$rr ?mÊI" '•'"

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POR BEMFAZER.,.

ensTaçadissinio lilm. comWAIiLAOE KEI1>

SEGUNDA-FEIRA, lia grandiosa super producção 'Tara-

inount" :

A impossível* Sra. Bsilew

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BENEMÉRITO CAVALHEIRO L

...... :

;,; ¦--):

A cleaancia carioca exulta... O Sr. entumece, as casas de chá, abarrota*Mocchi não só desistiu da jnfeliz idéa das, têm o a-p^cto bizarro de umad-: nos não dar, este arinó, uma tem" «'feira 1.y«,»e" de bonecas- . A cidade

pÓradasinha lyrica, como organizou vc*u ao seu esplendor. — "Cidade

um elenco apreciável. j gloriosa!..." bradam, de olhos extaE' positivament)e, uma cremtura que' siados, os chronistas munamos...

se ' diverte; o operoso empresário. O E por toda a parte a mesma pergun-«£u me- ta ansiosa:jhoi* di-' — Então, «iemoi- ou não temos tem*yertim.cn- porada lyrica ?...to e, jus-, E' então qi<s o Sr. Mocchi, magna-

lamente n;m0i delici-ido, farto de torturar tan-esse .de Ut «lminhas já desesperançadas depregar cxhibir as "toilett,,;s"I os ..>*-á-jOs,...',**».

ani» uai-j'eòllo,. etc, na' sumptuosa . vitrine damen te,, Avenida, annuncia,

'soFmw-imentef >*"

«o alto candalosamente, que não se esquec*umunüa- ôt seus amigos do Brasil é... temnisiriotje pronlpta já pa*"» Ikes oíferjfcc*r» geneSebas- r0samente, toda uma serie brilhantetianopo* je egpectaculos...

lis um £• uma sw,presa encantadora.,.Centenas «|; bocas bemdi»m o exal-

tado anUgotujita de Mascagni.' Me*lindrosas, th-nas elegantes e mc-dis"tas...'

Benemérito cavalheiro!Este anno, do elenco annunciado,

è!estacam-se, realmente nomes de va-lôr, taes como cs de Galeffi, FJeU»Journet e Claudia Muzio.Claudia Muzio, »ó, btfetava pai* p*'-

doar ao Sr. Mocchi os momentos deanclosa eapéctitíva» com que atórmen-tou a "tíPgtuic.ia carioca''. E, destavez, fazemos coro com esta.

— Benemérito cavalheiro!.'..'-.-..'-*-.¦¦•¦' JOAODETALMA

MAIS UMA 1»E "CABOCLABONITA"

As colossaes enchentes obtidasno ultimo domingo da "CaboclaBonita", o o entlíusiasmo das ses-

PRIMEIROS ARTISTAS DE TODOS THEATROS, HOJE, NO;- TRIANON

Realiza.se, hoje, no Trianon, o es- jpectaculo em homenagem aos auto

V A.¦ ' m à

sustosi"•WA^jho. ./.

Este anno nao'; ha\tew»*pàradia lyrica...

Quem te disse isso?...Pessoa certa».-.' Da- ,Enipr*esa,.

C por que?Por que?... Não compensa

Hum: Você, não calcula p dinhei-rio que o Mocchi tem enterrado alino Municipal ,

Então, eàtc aniiò,'wada!'-. ,Pas possíble!.'..-, «3 f <?- •¦ •¦-. ¦-., ''

O'oooral...E' esse o dialogo que, invariável

tnentjs, todos os'annos, nos é dado ou-vir na Alyear, em Copacabana, noPonto Chie, em Petropolis, em todaparte emfim, onde voluptuosamente,sc entedia o «auplenidor capitalista daalta burguezia.

assim quiiíteram tambem prestar-lhe homenagem; Os 8 Batutas, queexecutarão "'Sarará", de EduardoSouto; "Bambará Bambará", deCatullo Cearense; fè "Urubu", de

res de**"Eva no Ministério", Ma- ¦ Pixinguinha.rio Domingues e Maria Magalhães, | Na segunda sessão: Cremálda deque vão tleij o immenso prazer de j Oliveira, que cantará "Mimosa", dever o seir trabalho fazer o meio cen. i Leosioldc") Próes; Chaby Pinheiro,tenario depois d amanhã tendo o I que recitará um monólogo cômico;

| Clara Weiss, e Henny Sarich, que! cantarão o duetto cômico "Bambo-

IPmÍ hS^*2mI I"La

Approxima-se a ápoca da estação soes de hontem, dteterminaram a*rr *!!_,, „.-. *» Af. iiirtic< rima .iinipnc fllílfí

theatral o thermpmetro desce um graudesabam as primeira águas... Chegou o inverno. Rola, serra a. baixo, „„.„,.,, onnn.,elegância que, fugindo ao oalor fÔrà!,«ff de assistir á Cabocla Bonita

Inhar *e

em Petropolis. A Avenida hoje e amanha.

realização de mais dois únicos diasde representação da linda burleta,

Assim pois teremos ainda o pra.

Mário Domingues o Mario.. Magalhães

theia.tro até tiõja' permajiielcidocheio, tal o suecesso que ha alcan.çado a - coníddia. ' 'ii

Em s\ign:aH de admíraijilo pelosescriptores or, principaes artistas

.de todos os thea tros tomarão parteem um acto variado que está des-pertando grande suecesso. Isso de.pois da representação dc "Eva noMinistério".

Como são muitos os artistas quedesejam prestar homenagem a Ma.rio Magalhães e Mario Dominguesuns trabalharão na primeira sessãoe outros na segunda.

Na primeira temos: tenor EmílioAmoroso, dá companhia ClaraWeiss, que cantará "Sta. LúciaLontana"; Pepita ide Abreu, quefará "Mon liorarae',' (repertório deMistinguet); Belmira de Almeida,Natalina Serra, Jayme Costa e Tei-xeira Pinto, da companhia do Tria.non, que recitarão poesias e mono.logos cômicos dos quaes doi3 fo-ram escriptos especialmente peloshumoristas J. Brito é/Cardoso deMene-ies, amigos .dos autores que

j lina", da festejada operetaI dansa de libellüla"; Lucilia Peres,Ferreira dc Souza, Armando Rosas,do S. Pedro, que rsoitarão poesiase mònolo'go,s;'*Alfredo Silva,'PintoFilho e Augusto Costa, do S. José,e João Martins, do Recreio, quo fa.rão números cômicos; "Os Garrl-dos", do Carlos Gomes; OttiliaAmorim o Pedro Dias, do Recreio,que farão duetto de canto e baile.

"QUE PEDAÇO!"Propaguem, no S. José, com

grande enthusiasmò por parte dosartistas, os engaio3 <de ajpuro danova revista de Serra Pinto, "Quepedaço!", que suecederá, naquellecarta::, "Meia noite e trinta".

Alfredo Silva, Pinto Filho. As.drtibal Miranda, Augusto Costa,etc, que têm a se» cargo os prin.ei paes papeis cômicos do "Que pe.dáçó!", estão deveras satisfeitoscom a parte que lhes tocou na dis.tribuição."Que pedaço!" possue monta-gem deslumbrantissima.

THEATRO MUNICIPAL

"0 grtaiu-le mágico- peça ítaiiauatraducção de Porto Jorge d'Abreu euma comedia engl-açatV.ssiiua.COMPANHIA PALMYRA BASTOS

A Empreza Lou,raro recebeu nofci-cias do Lisboa coiiimunicando quea Companhia de Palm.yra Bastos de.ve embarcar naquella cidade comdeattao ao Rio de Janeiro a bordodo' navio "Andes", que é esperadoaqui e,m 'uKV-ados de julho próximo.

A eâfc-r-èa deve ser feita com a co-média de Batalille "Mamam Colibri".

Para terminarTHEATRIADAS

mèk*Hpartes — "365 Dias", em que Harrj*Pollard, o eoiríieo extravagante eiiiinVitavel, acompanhado pelo pre-Unho Chico Braz, faz rir do começoa fim, tal a serie i|ni"aleuluvcl de im-previstos comilcos de que está re..pleto o compMcacb e original entre,eho 'de "365 dias".

"NAS ENCRUZILHADAS DEXEW.YORK"

Quinta-feira, no CentralO Cinema Central annuncia. para

quinta-feira próxima, a "prainiéro''da famosa supar.produeção da MaeSennett: "Nas encruzilhadas dcNew.Yofk. Neste trabalho exl.ra.or-dinario, os principaes papeis jòifiim

Canto j confiados á niádá menos de 10 artis-D Pepita, estrella geniosa, {tas de renome na tela. como sejam:nó S. José "bancando" a Mistjnguet-i Chalrles Murray, Ethel Gray Tervy,

| te, | George Q-Hara; Noali Berry, Bert

põe a "caixa" do mesmo em polvo*' Deely. Billy Bevaii, Eddie Grtbbon-

reclama, pula, grita, pinU o sete-j rosa Mildred June, James Finlaysou;

— OAM^PE,UU9 wmiviPOSIO FUMO ' teONCS-USAO) ^&^'.\\

..j-,.;;,.-... I I.B. X í í k « t '

O ]t:idro, ante lessa fúria bellicosa,não trazendo no bolso- •. um canivete»de um copo dágua armadol a desafia,ante o pasmo de toda a companhia...

CAMONITO

Noticias cinematographicasCINEMA AVENIDA

"Onde eslá a felicidade?"Thomas Mcfgliain, com TUecdoro

Robento e Paulina Stake, ditz-iiosque está tifo. amor c no trabalho atu-rado e honesto., neste film encanta-dor. dá Paramount, "Onde está a íe_Licidade?" hoje em exbibição 'no

Cinema Avenida. Tem esta peHícula,,a par duma dnterpiretação á aJtura

Rentreo do pianista Borovsky 1 do nome briijjainto dos artista que aSexta-feira, 8. o pianista Alexan. -jí^ízâim,

Um grande fundo moral,dre Borovsky. de volta de S. Pau- ge , õe n(Mtes tempos, egoístaslo, onde confirmou o seu grande ic y.Q C0PrMldo# 0 programma deÊxito aqui obtido reapparecerá ao ]jò m e:ne)U,a Avenida, completa.publico carioca com um programma ge cQm um lntèréi3Í3ánti&simo jornalcompletamente novo. americatn> com as actiialidades"OLKLV A* DIREITA" E ARTE DE nva|is palpitantes. Na qiiiuta-feáTa

ISADORA DUNCAN próxima esitará no cartaz o inolvi-

üm dos grandes ^tractivos da re- *& $$$>¦ ***.

^°r"vista "Olha á direta!", de Fnitz e ™'-" - ™™ do multo espmt0

Froitz, que depois de amanhã,7, sobe á scena no Recreio, como ma.iò.r explendtor são os bailadostintroduzildos na peça. De ha muito

; que Ped.ro Dias e Otitilia Amoiúm,' vêm dedicando horas dc estudo áarte chordoigrarphica, temdo já apre

A opcraçã^mffi''Cortante.é a,; as folha, ^-aqueçam; isto c. ptira dWerfe VIzVs, asMdlfâvifaflIfiliiíl

Hoje temamos no Cinema Avenidauma nota de .sensação: a estreia do"Jaz-band" Cícero.

"DESTINO DF. MCLHER"Tajl é o titulo de um prdmloiroso

film, .linéa o moderna producção dearte, .interpretado pela artista im

elegantes, característicos e até hu. tniuflherr mais bella de fiança.- ¦.«• .4 _Essa magiH-ifica pellicula e mais o

numero das "Novidades Inionae;»i^,..-xXQiifitiifcuew,.Q»,'àl

urevenir ti IcrmcnS EtVÍâoJamái- demasiada fermentação. Depois que mjgã$|, coamí aejani a fífiía e o ^^r°?r^fS^íMSS

^sm^r r= àWã l!IIs"s mmmmm $4 »-• ™s* «¦»«» mmm^ , ¦ Spara fumo. Pafa transfonnal-as em sobic as. travessas pata scccai. l.s voch.0

s'e (lesl,ialld)al.ão as piihas e' Sobe hoje, em "premiere", no O Rio,em pezo-, desde o funecio-idttio.v-tíitíVçni ser preparadas e eijta fravessas são scmcllíaiités' 'as "que se ' i theatro S. Pedro, o* intenso drama naitio mais elevado do Estado até ooperação fé das mais importantes: c.ni.preg',am no corte por pares para se ligarão as folhas em "iiiucio w> victoxien Sardou — "A Tosca", habitante mais .pobre do arrabaldedelia depende a qualidade do produ- transportar as folhas; têm umapol- & ou «50; estes leixes se tiamani ai i A d,:,3,tr,lbu.ição úe -A Tosca>. €,1tá longinquo; desde o pailacete arísto-cto A mais bella folha proveniente \, gada-(Üm,025) ou .'um pouco mais dc sumas vezes matiocas lata' ja-*^ j f Jt Mm. Flôra Tosca( Luciiia Pa. ^raiílicò atté a .choupacia do subur-'

melhores sementes, nascidas no diâmetro ie não devem ser muito lar. convenientemente uma »mpnoca: , se das

•mais rico solo esob o melhor clima- gas.pode ficar de tal ntmeira estragada As folhas

cnroila umac as

*¦»*¦¦**-* ¦¦*****¦**¦ "******¦ *MBt*a>»

"^V? Vf *' ' ^...^ • v-,»x **"!»» '?«Ptx «*'*¦

iene uma {nipnoca¦'a»«|1.tíJ. Bjairâo Scarpia, F. Marzullo; Mo afastado; -torto-o carioca, M*tolha cm íormaac «Ç0

Mari0 CaTaradossi, Armando Rosas; quer que sçyx a sua condição social,plantas de fumo ou corda, passa-se a folha .cm roaa. Cezar AngeMil',, :Ivcl Lama;' Ccilo- pensa, phahitasia e imagina, como

mjetti-, Ajatlie-ro Vieira; Padre Eu. deve Per Zézé Leone, considerada,zebio, João Pinho; Cermerino, Au- Wqje, a maiis bella muilhet* do Bra.rolio Corrêa; Schiarrone, A. Laio; sil, e todos, sem excepçáo, deBejaanLuciana, aia de To&ca, Rito Ribeiro; vela e admiral-a.Lecco, A. Pere.**; RoberDi, Luiz Ilit- E ia®allm: todos esperam anaiosa-to; Sarmento, Luiz. inente as exlilbiçües de "Sua-Males.

"POLICHE" tade a mais bella", magnífico filmReipresenta.se hoje e amanhã no em ct-tnicq pai1;e(3 da Botelho.Film,

Palácio Theatro esta comedia de em que Zézá Leone, apparece em va.Henry -Bataiíle tão àíareciadia pelo ria,s poses artísticas.nosso publico. i."SAIíVA;ÇÃO" E "3«5 DIAS DE.

A FESTA DE AMANHÃ, NO | VEM SER VISTOS POR TODA AS. .TOSE» GENTE

Realiza-se amanliã. no theatvo S. Paulina Frenderick, a grandeJosé, imponente festival, para so- trágica da scena muda mundial, sur-lemuizar o Io centenário das repre. gindo hontem no Pa*t-hé, em o filmse)n.tações da revista de Luiz-Peixoto "S

E' um dessen films que farão epo-ca, tal o seu valor artistico.

KAROIi LLOYD, EM "HOTELEM POLVOROSA"

Harold Lloyd, o cilegainte e po.ptflar ccimico yanl'ee, parece quaestabeleceu o seu tiuartel generalno Cliueinia Centra,!. Rara é a quin-zeua em que este popular cinema daAvenida não m*>s apresenta uma no-va comedia desempenhada polo fa-moso cômico. E todos os trabalho!dc Harold Lloyd que o Central tcríiexMiiblido são desses do fazer rir atôálòis .frades de pedra. Na quinta-AeLra, isto ó, depóite de amanhã, o Corn.trai apresentará miais uma comediahilariante destinada á iim suecessoúnico. Iii:titnla-<s>3 "Hotel em Polvo-rosa", e nelle Harold Lloyd fa7, c'oi-sas do a'rco da velha, uma serio dndiabruras sem cojrota. Te;nhia:m paei.eniüia, plc/la, os adjliiradores e adini..radoras de Harold Lloyd, são -IShoras apenas de espera.,. .,

THOMAS MEIGUAN E A SUAPRODUCÇÃO

"Onde está a felicidade;" é un»desses fàl-ns q/ac:mereco ser visto omeditado, -pois delle .se desprendograüde ensinamento dc hoinra o ca.racter em que miíítas vezes dellonos apercebemoiü quatiido om actosde outrem. NeBlo veremos um la-drão riegonerar.se ante as siincoras ecioimmoventes lag.ttl.mas de um pobrovelhinho que è roubado deshuina-namente. O coração humano muuaavezes sensiMlisado com os eoffri-men'tos alheios, é capaz de um acto

«-ite-gen-íiitóisifdwle enitemecendo.nos ;i(al-nia, quo por vezes chegamos anos regenerarmos do más acções.Thomajs Meighain, o .impccave.1 in-térprete deste bello film, miais umavez receberá as sympathias do pu-blico carioca, que tão merecedora-mente o applaude. Completa o pro.graninua. de boje do Ideal, "A PortaFechada", por Frauk Mayo que des-empenha com êxito o seu trabalho,de verdadeiro valor artístico. Estofilm de mlonitagem superior, com en-redo suggefMivanieiate empolgante oscenas captúiantes de singeleza, podeser cotado como uma obra do aite obelleza.

"O GUILHÃO DC) CIÚME", COMALICE TOYCE

Ha íilms do quo basta, citar o ti-t.ulo o o nome da aj-tista para quo.immediaitjamento despertem; umenorme interesse, o que em outroscasoa só é conseguido a força douma "reclame", intensiva. A super-.producção qeu o Rialto annunciapara amanhã, tendo como principalinterprete a lindíssima Aiice Joyce,que é htotje uma das estrellas maár,

gindo hontem no Paitlie, em o rum admiradas e mais queridas nos Rs-"Salvação", deu.nos de facto, maiis|tados uniidos, é dessas que logio cx-— "Meia noite e tninta". um .ndimiravci1. trabalho. Film alta- j citam a imaginação, levandò-nos a' Orautrfr, resolveu modificar, a mente emotivo o profundamente, querer vel.a logo no primeiro dia dopeça de-modo sensível, no seu 2* humano, onde assitiiniols commovi.

j exhibição. "O •agííiltíãii. do ciúme",ãotb. Assim, a começar de amanhã, dos, o aniüquilamento de um laT-jque,m lera tido aventura inaudita demultas scenas de "Meia noite e trin. c o sacrificio do amor maiterrtio, cal-j nmica 0'haver sentido? So ha algumta"-serão substitiuiidali. Pon* outro la- cado pela intíiifíerença e pelo egois- j j-,i0ritaí eleito a quem a providSltuwttido, a Empireza Paschoal Segreto fa. mo de um marido má», pfferecd. brindou com essa graça excepciona,!,rá estrear, naquelles espectaculos, "Salvação", áquella grande actri?-., j so p0derá avafiar a grandeza do tal

por uma má preparação, que. sc' torna-lia um produeto de nenhum valor.

Xo curso da preparação do fumo

ficarão inclinadas até que os ladosdo meio fiquem perfeitamente seccos,o ((ue não acontecerá antes dc 30

piicklü-Miii-sc nas folha., importantes ú\aSt pode-se porém, apressar a dcseccação, collocando.se as travessas¦obre .stipportcs cm pleno sol. dttran-t-: «algumas'horas por dia. isto duran.te tres dias. Scçca.s as folhas, as plan.t:,..i '-ão desprendidas, desembaraçadas

trantormaçoes ohililicasj ¦ devidas aiermcntaçâo, dc tal maneira iíuc novoscompostos se acham formados. A doisdestes compostos, a nicotina e a ni-çotianina, são devidos o odor parti-cular c as propriedades do fumo; .ora» I das hastese a preparação não fôr bem feita, fermentar. Será escolhido uni tempoLilás substancias não se formarão cm de nevoeiro afim dc qua a humidàdcproporções convenientes. j rio ar torne as folhas "molles c fie-

Tendo-se adoptado o primeiro me- j xiyei.s.tliodo de cortes por pares, as traves-; Se o secçador não tem cstraiío.«as, com as'1 folhas que pendem cm construir.sc.á uma plataforma collo-roda. sao collocadas juntamente so* cando.se laboas ou varas sobre es.I.re o vigamento do seccador, de ma-1 teôs; as folhas sâb postas cm pilhamira uue as folias dc diffcrentes ira- j

-.obre esta plataforina, cada folhavessas se toquem, e deixam-se assim s.-rá estendida cjguaimentc, lendo to-;,s folhas durante tre-? dias. sendo afi*| das as 'bnllis na mesma dirce.çãoliai separadas a uma distancia dc 1- Att pillias podem ser de dois a irespollegadas (am,30) afim <lc que o ar nci ([,. altura (OttiiGtí ou Unt->90), ei;ossii circular cutre cilas c scccal*as. dcvoin ser coberta.-, de folluis dc bíi*

Sc pelo contrario corlou*iic toda. nancira seccas c se collocurú uni pesoa plitiilii e triiiispovloifsc i' mesma cm ciiivi. DcpoU i!i um din sc abriracm feixes para o seceadu*', ilcsulaui. h •-.« virará a pilha, dt: Hinticira que a-.tam.st* os feixes, chtciidiuii.se as plan* f(í!|iaj, do meio fiquem tln parti* dctits sobic o tualltc. para íjiíi«^**.Hi' qu' fora. Eíla precaução ser» toin.tr...

daltliva depois de apreciar esso .super-film em que a perfeição dio dliífficilimo trabalho artístico de-Alieo Joyco

vários numcro3 de attracções, recen- instantes em que todo o seu valortemente chegados da Republica interpre-tativo se confunde com aArgentina. verdade das suas emoções, que, por

O GRANDE MÁGICO isso, chegam até nós. Paixões, amqr, c pcrcy Marmonit faz quo tenhamosChaby Pinhe/ro vae apresentar bondade, resignação, sácdfioio, tu. ;a .jmpreiijsào viva dos indiziveis tor-

íw-.ís uma creação no typo original do vemos nesses 6 actos soberbos j mentos do cLume, penetrando n >dapecá que escolheu para a noite da Roberllion Cole, que, mais. que, amag0 (*e3es crucSante sentimento,da -siia festa artística que se reali. um simples film. é um trecho da ÍJU,£(j justificado, ou mesmo tiniu*.

do feixe, c se fixa o ;aço. levantando.se a extremidade para pode- passabáentre a.s folhas, as quaes se desviamlevemente ppra este effeito.

Isto feito, o fumo pôde ser empa-!colado cm fardos, em caixas ou cmbarricas para o transporte, c ter.se.áeuidaido cm exercer uma forte pres-sf.o para comprimir as folhas e cx.

zará uo Palácio Thealro, na noite de vida real transportado para a lc.'udepois de amanhã com "O gran. Fechando, tão esplendido pro.de magticl:1", peça itciMana, tradue. gramma, oPfereceti o Pathé o con-ção de Porto Jorge .d'Abreu, é uma traste á emotividade, exhibinido aconVedia engraçudisc-ima. comedia cia Pa.Mié New York, em 2

pestas em pilhas para pcllir o ar tanto quanto possível.Em Cuba c cm outros paizes, antes

do empacotamento, é dc uso regar

Inutii!:. chamado "betan", dispol.asem pilhas sobre a plataforma d** ícr-incntação» comprimindo fortementecs rolos de fumo, e assim deixai.osdurante quatro a seis dias.. O "Ivtau"í obtido deixando.se algumas hastesdemornr-sc nagua até que npadre,

eam. isto >'•. cerca dc uma Mmana,Aijíiimus vezes são regadas ligeira,

meiiic com este ll(|itído atile'* ti? se-rem poslns nos fardos; >• depois destaicga, mio Mihini itida- á prvnsn du,lanti; aíi.Miii-, dia-, A prcnnn . o lermor uai paia ili'>i«irii' a plalafoniia -«o*

I rc ti qu .1 o fiinio .' iMtjpilhailo r coin,l.-rinilüu ilfciiiiH' c. í«Tin •iitn.;,'io1

DUPLOZONrepreseofa o apogeu das acuas oxypepa*das e dos anftsepficos. em oeral. dosCjuaes oab feo? os .oconvemcDÍcs e desvap-raçeos. Usa-se oun? oraodp oumero decasos, como sejerr? polpes. feridas, que'»maduras, picados dc iosecloí.. olccras,fu-ruoculos. doenças da pelle, bocea, ooriz,ouvidos, frieiros, efe

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tificado des-troe a paz e felicidadode tantos lares!QUANTAS VEZES LM ESPIRITO

KOIiiiAZÃO KSCOXDK GRA.X1>KS SEXTBIEXTOS

Áquella Sra. Betti Bellow que osfreqüentadores do De:i''.iville viamquebrar, liaucaniente, todos 03 lia-mes dar^ convenções sociacs, era nofundo um coração cheio de gran-des o generosos sentünentos. .Sobro,levando-os a tedos. estava o souamor do mão, a sua paixão polopequeno Lance, que o marido, in-.iustanicn-te vingativo, lhe arrancarados hraços. Este film commovetnte,luxii'o,so'e delicado, quo, com o ti*.tulo "A impossível Sra. Bellow", es.liará nos cVnemaa Avenida e Ideal,na próxima segunda-feira, 11. c uwiidos mi mos mais encantadores que ;'Paramount tem e-»ado. As retirasprincipaes do belMeslmo Cilin sho i»ostonioante ültorla Swansou 0 oquerido actor Conrad Nftgel. Mti8não ó do menor valia, o cortejo d"bom' lio nica que cm "A ImpoSiiHSm, IJaMow" acompanha otiuelf^f(Ms artHinn, o entro w qiiawae con-bam Kobort ChIii, .11;n.\ Klviriri, ('!¦

I i*oik*o licrtuii. Prnuvh lílllol:. lUclia»*"*»Wuynd o outro»,

.0 IMPARCIAL

Frank füayocm 5 íiifcgiiilicos actos, com este

mystc-ioso titul»

Ás portarias de liontemNa lustrucção Municipal, foram

a_.i_gna_.as hontem as seguintes por.'fcarias: '" ',,.-•'

Actos do director geral -— Desi.guando: Maria Sebastianá Guiiiia-rã-Sj adjiinitá de 2a para a 8' mix.ta do 2°, Carolina Machado Pinto de3', paira a 7* mixta do 24", EmílioSpindola. coadjuvante de ensino,para a 1*. masòuliná nodtuni-i do11° e ü. Graziclla de Aberu Limapara substituir a coutrainestra dobordados do Instituto Orsina daFonseca.

Traiij-íerlndo: — Os médicos es-colarcs: Dr. Francisqa Castilho Má..- in ., . ,., ¦• *

[d E inais uma esplendida comedia dacondes, do 23° para o 2o districto o jf, "Universal", cm 2 aotos-Dr. Aiíitòi-id Mario Teixeira Filho,do 20° para o 23"

As caitliedratieus: El vira Ferreira CíSoares da 5* escola míàjta üa, 5° para p_á 5* mixta do mesmo e CarôiiBu Pi- [}j ¦¦% r* m* ik ¦ * ^res dít 3a mixta do 5° para a 5* mix. J/j I CL _Tl 1^1 J"\ WIa, do mesmo.

muM -éÊtfyíÉMÈ

. S-iH_l_____^ámmmmJmWmk,

Ktt_..i:.x_i -fe-?":-.

A SOMBRADE 4

y,-^, _g«

TERÇ.A-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1U-3 -¦¦''--. .... "~~-- -' ..**-*- -_*-._¦_-_-< j

instrucçao JtaicipargHóie? hoícM! ir-^éfe^ Tii ___- _-. ____-«-**-£L _»_ i™om-cC*0 ps^^jj• jÕj O másculo c incisivo \\ T^ ^B ^ÍVI^ If jl m^fk cm

lue, iremimlo de interesse. g

As portarias de honiem | £„„„¦, Mflvni '^ __¦¦% í I I 411 • 11 I 1 41 -U I I U-*-'"<*ÍÍF" •*--*»*' fin.M-* _„_„._._,,..j¦ ¦/¦«¦¦• ™d/« | %¦__# II JtlAlLIliJtflw •»-«»*'"SÍ..SÊ ... . pJ i-iii iu*" ml tens iicuis. com este )) I ——————————— « \ —¦ ^p h V_vk "____"_¦ w ____P __¦ w mv W ~__r .._._...-._ nJ.5KI£K_Õ veréisA paixão entrei o

ciúme c o.oilio trio.- A limot.ncia maculada pela des-

.oiitian«.'.i manejada pela maldadeviperina;

Uma alma. nnva niartyrizadaentre os eíil-lo_ do seu coração quovibra dc amor, c p ljudo.nis_yO! rancorpaterno; que _ escolheu para braçoide .fia impiedosa vingança !

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CONRAD WAGEL }interpretará admira- ívelmente este dolori- ¦.do coração de mãe ína SEGUNDA-FEIRAÇ

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HOJEHOJE — A'8 7 8|4 — A's 9 ;.|4¦ f- . íi'GR-N1>E FESTIVAL dos victo riosos escriptores 3Iario Dominguos i, j¦ '• c Mario MàsaUiite., autores da engiaead's-lma "charge" ^

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db TODOg os THlíATJlos 5 jNá 1» sessão trabatliain : tenor Emílio Amoroso (da coimpa- . I

nhia Clara Weiss); Peplll» de Alirci», Uolmira de Almeida, Natalüia jSerra. Jnymc Costa, Teixeira-riiito o Os 8 Batutas, que reappare- V

cerao. — - — • —• «¦_...., 5\-, "» sessão trabalham: OrcmlMn do Oliveira. i:n»ny ¦-'»»•*-¦'- 1

,,n óiai-iL Weiss Hcnry Sarich (da con.panhia Ciam Weiss); Luci. \,

\S i-m-s lareira «ie Souvia, Armando Rosas, Alfretl» Silva. Pinto ^!Fll-io. Augusto Costa, João Murtin., Os Garridos, Ottilia Amorim c yj

\t Pedro Dias.Li ambas as sessões o actor PROOQPIÒ FERREUtA fará o

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LUAR lDE J

PAQUETA' |:lisitcclHCulw liitei»es».nnll.s.iii_-.. om

il. i.miil.,1- !

A HCguIr — "QUE ir'ilino !'*, rovlH.ia dc Serra Pinto, com musica dcp.inllnn San iiniciito, .. ,. .—-—— nue su iiodeni dlvcriCIXIM\ MODKRXU — ".Inck, o q ° '

i1VM!i'-'Vi.clm..Mi.,I,|i|ii'.ia.iiii..,i ii- unindoIdPMlem '* (1»* «• m !;',,;V.'r;;;,)1,'| '"'."""«,„,",.' ~

m\iii\ SABIDA, de f ,mili noiiti ItiiTiu da» "Prí.i hoiirn de iimih niullipi (cinco .- -•¦*"" , •i««**>' '*" ....... í

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MinasDOS ESTADOS,

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TE'PvCA,-F__r__V, 5 DE .ÍCNHO DE 132P

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PLANO GERAT/ DE VIAÇÃO DOESTADO

Chegaram ao seu tielrmo os traba-íhot-j da, cominissão d|. profissionaesnomeada para elaborar o plano ge-irai (?_ viação do Estado, c da qual(faziam «arte os notáveis ejêmhei-i-c- Drs. Teixeira» .Soares, -V-cg-aiioMaciel, Arthur Guilmairãe.. CaetanoLoplís e Ismael de Souza.

Ka sua ultima reunião de terça,feira, a com-misísão ouviu a leiturado trabalho do relator Sr. Dr. is.¦mael de Souza -caído o mesmo ap.provado.

Tjeirminada a reunião, ism compa-oihià do Sr. Dr. Daniel de Carvalho,«.cretario da Agricultura, foi a com-' -missão a -pla-lawio, ondo apresentouao Sr. presidente' Raul Soafós o ro-latorio do. leistudos .ealltsados, acom.-panWado de um mappa do Estado,ondo ofitaivam tacadas as linhas¦prap-tas, como devendo constituir o•plano de viação férrea.

O risl-tor da commissão procedeuá .éitu_*a «lo (relatório, i.-tmquanto so-fore o mappa o Sr. presidente acom.

* panhava a. descrip.ão dos traçados.Concluída a leitura, o Sr. preaiden-

te agrad-adléiü aos membros da com.missão a contribuição -dc cada um,tendo palavras lisongèiiíãs paira como estudo apresentado.

O plano Sm Bello Horizonte ocentro do toda a viação f^rile-a doEstado, pondo-o em co-ntacto" dire-cio com. os pontos dc mar mais -pro.xlinvòs o con:.. diversos iponfcos dasfronteiras elo E_tado.

Podo a conimissãlo a attencão dotíoverno para a necessidade do aper.feiçoamontb dos traçados dc algu-mas estradas exiatenitíeis, assim comopara a utilidade dá .uniformização degabar i-tos, typos ele fimios automati.cos, dfe- icrnigate-, '.l-i,., 'das uc-Duacsjeiíbradas, assim como das que de fu.turo se construírem.

I*;-'. tambem. a com missão refe.rejvcias il. vanlLagens elo c.-ta.be-leci-monto d|?| Um estudo dos principaesrios elo Matado, para n elles sarem es.tabelecida.s linhas de navegação -flu.via!.

Outro-im, a commissão lembrou aftppiicaçâo ele linhas dia transporteaéreo por meio de hydroplanos, queso a provei-air.iam dos grande^ cur.sos ú'agua de que dispõe o Estado,fadendo os transportes das regiões- diapiapu-ações" m-elnos dan,<__ onde asdistancias a vencer) são ás Wz'e-3enormes.

O _'i*. prèsidleinte do Estado resol-Ve'u quo isc désso-ao trabalho apre-sentadio larga divulgação, afin. doreccblqr as suggestões dos intea-ossa-dos nssso imjpontain.e; hiwumipto, ,eid-eolárclfu que, .©p-portuiia mérito, en.viária uma in!.n_ágem; submettendoá approvação do Congresso Mineiro

grosso os seguintes presidentes decâmara: Dr. Carlos Luz, do U.opol-dina; Dr. José Argemi-ro do Moura,de Dores do Indayá; .o-nonel PedroBongleux, de S. Gothardo; coronelJosé Luiz Gonçalves, de Santo An-tonio do Monte; coronel FranciscoBorja da Rocha, dl. Pitanguy; coro-nel Ovidio Ferreira db Nascimento,de Caldas; Dr. Ante.ro d. LucenaRuas, de Fortaleci-; coronel Joa-quim Dinürio Mundim, dei MonteCarmallo; coronel Olivio ViWefcrt,do Bomfim; tèifen-tle Luiz de SanCAiina Jüriíor, do PMiracatu*; coronelJorge Braga, de Itajubá; Dr. Nunesda Cunha Mello, de Airassuahy; Dr.Lauro ele Oliveira Santos, de .Tag.ua-ry; major Amíeiríço Ferreira Lima;coronel Antônio Ferreãra Leite, deS. Francisco; coronel Frankl-in Viei-ra, do fiacramlein-to: Dr. Bem-d-CtoLima, d'e Guarancsja; .coronel Fia-viano Jocintho do dwvullho, de Ja-„úaria; coronel Soteir Carmo, doRio Pardo'; Dr. Antônio Peircira dosSantos, de Perdões; coronel GentilFeriiaridks, *- .d. São João. Baptista;coronel João Alqáintara; de GrãoMogioil; Dr. Francisoo Pereira Rosa,de Villa Bra_; coronel José Bentodie Mello Carvalho; de Carmo do RioClaro; Dr. Arist-a de Mello Baptis-ta, do Cássia; Drs. Enéas Câmara, deCampanha; Djalma P. Chagas,do Oliveira, G.bricl de Moura Leite,•dle A;lfenas; coròn-é. laailino. Soares,de São Paulo -do Mu:r.Ls(h.e; coronelAiristjiides Coimbra, de Muzambinho;coronel José da OHveiira Rezende,, deSão Sebastião do Paraiao . coronelJosé Stockiler de Lima de Passos.MAUSOLÉO DO SENADOR DE-

VINDO LOPESInaugui-wido o mausoléo do Sr.

senador Davindq .Lopes, _izenl.niuma romaria, honteni, ási 4,30 boirasda tarde, ao'ceim.ltario do Bomfim,muitos amigo- daquelle. pranteado-juriaüa. e politico.

Fo.li uma romaria expressiva,, pe-los olernontos que a compussemn,constituiidos de representantes dasdiversas classes que formam a nossasocieadado e que faili foram prestar,miais uma vez, a honíenagte-m de res-peito e de saudade á memória do ei-dadão' por todos os tituios 'iílustres aquem o Estado do Minas ficou de-vendo meio sleeulo idls dedicados ser-vicos, sejx na ordem jurídica o so-ciai, seja na or.clc_n potiitim e admi-nistrativá,

Estiveram presentes o repipen*tantanto do'Estado, os secretariesdo "etoverno prefito da capiital mem-brps do Conselho- D-llWea*at_vO, cite.etc. .

O túmulo é uma obra boníssima eá altura, dos intuitos que ditaram oConselho, quando, .em lei,'autoa-izou

o plano iglttral de viação. fenrpvia-^ ,c0;nstyúc.&o.; desse mausoléo. PeW

que os sorteados mediante requeri-mento podem ef_-Ct_ar o pagamentoem'prestações \ -. ,-.'

Esta taxa e9tá destinada a nãoser paga, mesmo porque p-iecae Wsuia maioria' s.obTfe- moços ._estituid03do bens de fortuna e ,quo as mai_das vezes ignoram as -disposições dasleis militares.

ÁGUA EM: CAMBUQUIRA

do RioEm Nictheroy

' ACTOS OFFICIÃES

Foi declarado sem.|= .feito o actodo 2 do -coiii-nte mez,. na parte em<iu6 nomeou o cidadão Claudino Pas-chioal Mastrangello ipara. o cargo dlesuppiente do juiz de paz do 4o dis-itricto elo município de S. Gonça-Q,

, vi..to não ter aceitado a referida no.

via, do Estaldo.XOVA FABRICA DE TECIDOS

Elementos preatigtiosos de Ubora-binha, tendo li. i-iua fif-into váriosjopmmarciantef;! e industriais, aoa.bam «le fundar ali, con*. o concursovallioso dp senador Francisco Salles,uma companhia destinada a mon-tar uma, grande fabrica de tuicidos.

Aquoile i.l.u.lre mineiro, que 6 olj.ropri,e-,tario de duals fabricas da te.oidols no Estado, entrou para a com.pa.nhia com dois terços elo capital,tendo -P-eaiüldo á- beuiiiião id'o "Huainstaliação

aobpiedade «a avela severMaide de suaslinhas, 6 osso'um -d-os '.maisimpres-sionantes túmulos do cemitério 'lo-

c. _l1 «^Á obra é. tqela cm mármore rroseo

e negro. l-.l.e\U-í-:l- um crucifixo-, decujos braeos pendia a imageniis.deChristo 'em bronze.

Logo abaixo, em medalhão, tam-bem do bronze, tam alto relevo, obusto ido inolvldavel ju-risconsu-lto, Osobre a lapide os dize-reis "Ao Dr.Levindo Ferreira Lbpesj, hom-ena-gi-ni da cicHa-de de Bello Horizonte".

staUaçâo. ,j - seWuida', datas do iimscimento e

A nova companhia' terá o capital *jm 1se°uma',- . I -nvn.1"lo.dc ir.il contos de réis.

ACADEMIA MINEIRA D»LETRAS

A vaga do Dr. Eduardo dc Menezes»A. propósito da v,iiga aberta nessa.

Snstitiii-çã. com o eleteapipareicimieinto

morte.Da familia -estiveiraiii presentes os

Srs. Alfeno Lopes, major Casto-i-noMagaMiã-cs e daiiho-ra; miijor Fran-cisco de Gas-trd e senhora; CasikloSantos e senholra; Dr. PlMo Mbróes

do Dr. Eduardo de Menezes, bordou e senhora; Francisco _,»_-Castia Juo nosso coniracRe jui-dbfòranò "Jor.. nior e Antônio Ribeiro da Costa. Aliai elo Coniiiièrcio" algumas cons-1-derações ju d i ciosas, e

Pensa, por '-eaconiipio, eiiuio essa

vaga deverá tisjr prei.nchida ,por uiiiescri.ptor pelo menos tão nptayíaleon.o o exitiincto .acadêmico, acere.soent.amlo epie M.iinas possuo eSibri.

ujttiór.és nessas condições. G valo.noíaa* que ess-es rcfpr2_eiit;aiti'vos cie nos.nas letras ainda n.ão foram votados eeleitos, porque _s estatutos do cima-c-ulo -ex-ig-m a inscripçáo pttívia, e j üo" perco do p.rodticto s-ob o pretexto"lies nunca i[Ui„eram eandidatar.se ...

Do

viuva telegraiphou, d'o Rio, oniiiie roside, ã senbcira Franciseo de Castro,(pedindo ireiMi-e-.e.ntal-a.

CAF1V DE 2(10 REIS! E' uma innovação que não pega,

essa ide. elevarem o prego do café a! 200 reis, em Be.lto Horizonte. Xão' é por falta di? esforços, nesse sentido( dos ve'n;clc-él'-oii"es dia famosa riibiacea,\ qua jã viram íraieassar, não uma,' mas varias tentativas de elevação

da alta elo assucur e do cate em-..-.cr-, .lu.i... .11../..I..U1 i»uuiuumi-,s-. • üil una ci0 assucur e tio caie em.Do mesmo modo pensam alguns | <n.ao Fíllso ou i.fjltim-o (não discii-

intcllecuiaea de Bf>lo Horizont.'. I «;imos)i 0 fundamento a que so aipè-isto c qub a Academia precisa dc j para ,c.s,0 -uigmento — o factovalores que se iw.omn.ndle.n., e, n&

Q l0 )ÜUC0 amavol, (aiénimaifl. eme aimesente vasa deverá sen ,. ' - ........ . .-. .-..„„ a™e,

que iapr,..s-enf,e vaga deverá sei!*.reencnid3 com; um carinlifo -c-;.p_-ciai. iior se tratar do primeiro pre.(vidente que. teve à illustre companhianome- a qu? muito d)",ye da sua exis-tencia.

Es-ejs -iatollectüaes beeíorizonthios,ao que sabemos, vão Jancar a can.didatura ele J. A. Nogueira,, quis e

<_• quo o gesto pouco amável, alémde não lograr .q apoio -unanime dosproprietários de cafés, «neontrou amais formal, se bem qüe dedicüdiiirepulsa, por parte do publico, que ator de ingerir -por -00 reis. a chiearanum café central. ,pi*eferc: mesmo(jiio para Istao tenha de ida.* mais ai-guns pas.as, ir saborear a decantadauiiunvuiHti ue •>• .-v. a os u era,. (iu? c ' — . , . co. rara m-ei

«.n: dos nom.s apontado, péif^._r* I n,bl'r<T n0UU'° *stabc"e'^lie'n.(> on' f„ -eiuer cnal de Juiz ele Fóra. oom0 capaz ele '

^ tenha a certeza (,,ue lhe nao co- ^^ ^^dar brilho ft Academia. . E tudo faz i br*-'-ra0 luais do c'ue ceni vc's V°v ehl' centagem graorei* av!:- o .romancista vlètoi-òsò do ! ca-":1- „_„«._. «««.«x-.r.•.«-.• iccç' e"tl'e o"Amor Imniortal" e do "Paiz do MERECIDA HOMENAGEMOuro ta Esmeralda", o alto pensador -'- meSi. admfinistiratjya ela. Sautado "Sonho de gigauta'*, «tue já re.-l *-*?* <'est'1 Ci*))i,t:1|' conlú wn aS''iV-cusou concorrer por varias vezes ;'i • decimento ao valieso «lonatKo deAcademia, dè agora a sua, acqulea- • 10:000.$000 feito ha "dias a essa íns-ceracla á apresentação do sau íiome. j tituição pela Exma. Sra. D. MariaEleito, como tudo faz suppSr, J. a.

"'Nogiíili*a fará um elogio de Éâfuar.

Lecpoldina da. Silva Lcbo, duirá onome ide Alyson Lobo ao novo nilivi-lhão quo vae e-onstllniir, deiátiinadoa receber pessoas, pobres.

A Santa Casa, homenageando us-.sim a memória de Alyson Lobo, (-ue

Um outro grupo do intellectuaes í foi um dos melhores oó-llaboràdoresdo Dr. Mario de sua obra, envolve no mais e;avi-

<lo do Merieaeis, digno do seu me«cimento, e a poltrona. d0 primei,ro presidente continuará fuígindocom brilho inflenso.

"O Oambuquira" diz que'dentro de;{0''d'ias, dev-rá ali estar o materJildestinado ao serviço . de reabasteci-manto de água áqinalla estancl-a.

Es-o material, quo é composto eletubos Mialnntemann e accessorios, jãse'acha no porto do Rio de Janeiro,desdle 21 de niaiio, tendo ahi chegadoconferme, conimunicação dos Srs.Petersen &-Cia. plalo "Xiembung".

XOVO, DESEMBARGAPOP ,Por 'ii3ei_r-tó'dé-; 1 ^do :;por.*3nte^-;-wl

-nomeado pai-a pii*een-ber a vagia,deixada no Tribuna"- dia Relação,com a miorte do saudoso jurista Car-valho Drummdnd o Dr Mlinoel Viei-ra de Ollveàra Andrade, juiz da di-11-ito de Ouro Preto.

O illustra magistjradc. foi classifl-cado em primeiro logar na lista demerecimento organizada pelo Trlbu-nlxl da Ralação, eé conijidcrado umdos melhores juizes do Estado.ACTOS DO GOVERXO D.O ESTADO

Por decretos de Io do corrente fo-ram nomeados:

Desembargador do Tribunlai da Re-lação, com exercioio na Câmara Civil,o bacharel Manoel Vieira de OliveiraAndrade;

juiz municipal do termo «lo Rio JÒséPedro, o bacharel Alfredo Gouveia; -

degelado de policia da comarca doJanuaria, o bacharel José Ferreira deBarros Oaeequinibo;

avaliador judicial do termo de Ma-rianna, Fernando Raymundo de San.CAnna;

inspeotor escolar de Rodeio, muni-cüpio de Übá, Mario Gomes da Rocha;

imspector escolar do districto de-VistaAfeiS-re, m.uinieipio de Cataguazes, opliarm-aceutico Affonso do Souza;

auxiliar do insjpiector escolar no po.voado tia estação de Murtinho, dis.tricto de Alto Maranhão, município deQueluz, Antônio Braz do Oliveira.

Professoras:Do grupo escolar do Santo Antônio

do Monte, a nicrnulista Einilia Cio-tildes Pereira; /

do grupo escolar do Ouro Fino, anormalista Leonilda Lemi;

do grupo escolar do Bambuhy, aaetual adjunta do mesmo estabeleci-mento, Maria. C|jiíthaliha Torres;

do griipo escolar de Palmyra, aactjuál adjunta do mesmo estabeleci,mento, Evira Ladeira;

da escola mio.éu li na do districto dc;S.; Sebastião do3 Pintos,-município dcÍS; João Evagelista., a normalista Jo-âphina-Fei-reira-Rabello; i .-•

I Removendo o "avaliador judicial dotermo de Curvello, João Paulo de Azo.vedo, (para egual cargo no termo deTurvo.

Proive.ndo na serventia vitalícia doofíicio. de escrivão «lo judicial e notasc oíficiial do registro especial do ter.mo elo Mu_ambiiiIio,vBenjamin Ron-dinelll.

VIA.IAXTE ILLUSTRE ..Depois de alguns día3 «ie permanen-

cia nesta cfapítál, onde veiu presidir asessão final da commissão encarre.gada de elaborar o plano de viaçãodo Estado, regressou, hontem, para aCajnltial da Rcipiiblica, o Sr. Dr, JoãoTeixeira Soares.

Durante sua estadia aqui recebeuo Sr. Dr. Teixeira Soares as mais in-equivoca, demonstrações de apreço o' estima de nojsjla sociedade, tendo aoseu desembarque comparecido o senhormajor Oscar Paschoal, representando oSr. ;pi*esidente Raul Soares, Dr* Da.nle-l de Carvalho, secretario dá AgrLaulUira; repre_eníintes dos Srs. se-erietaric,s*do Interior c de Finanças,do Sr. chefe de Policia o do prefeito«Ia Capitai: engenheiros da Central eda Oeste-.de Minas, além de nume-rosas |..-è-.oas graeíis.1XSTALLAÇÃO DE UMA GRANDE

CHARCUTARIAO.s nossos confrades d'"O Cambu-

. Cjiiira" visitaram, ha dias, o edlficioque o Sr. Dr. Rodolpho F, LahmeyerMz constriiir. nas proximidade,- da cs.tação da Sul-Mlneina, ipara a- instai-Iacjão. de uma Crêmerie Modelo.

E* nas dependências desse cstabele-cimentos que o engenheiro e indus.trial, Sr. Dr. Rodolpho Lahmeyer,pretende organizar uma nova ind.Us-tria, q,ue muito promotte, por ter ásua frente um espirita eaiip.ehehdcdóre n-.i. sua direcej-o technica um es.p.ec|a|islfe, comiiielonlf, «:onio o Q o

Sr. Hugo Funger,, / contratado paraosso iverviço.

.0 aiaroveitumento da carne «le .por-co, para in'eparaçâo»"em grande esca.

cjue o animal a ser tra-almente offereça nnilá ,per-¦ande de ciiríiè, conio acon_

tece, entre outras, com a raça DurocJersey. üesat, possuo o Dr. R. Lah.méyer um posto de criação naquellemunicípio, com uma ca-pàcidadé paraalg-uns milhares de indivíduos peranno.

Terminadas as insta Ilações com quee?tá sendo Q,p.parelhadb o estabeleci-mento; por todo este mez, será inaugu

m-ac-ãoi, ia nomeando o-Cidadão Hen.rique' Machadio Caa*doso para exercer o iHiltfrido cargo.

Foi -'-clájràdo sem efl!.«ito «'acto de 24 ele Janeiro do correnteanno. na pa.rte cm q*4- nomeou oeidadão Carlos Ferreiira cie, Andra-«U> e Silva .para, o cargo de escrivão4i iuaz eüo Io diisifcr.Ieto do municípiodj. CapiVaiy, visto não ter prestadoaffirn-açao dentro do prazo legal, e4iomeada ..o cidadão Álvaro dl-j An-di-a.deAe-Silva-para' o referido «djargo.

Foi nomeado ò cidadão AlbanpC|.l-3ti'n0 Pinto para o cargo deageiatl. -fó-C-ai de impostos do. munici-,pio de _'ant'Anna de Jaipuhyba.

Foi eíeic«laradc« «ra icífeito 'oacto de 16 d|a Mailo .ultlimo, n,a parte,;im que nomeou Domingos Ferreirad;a Silva OÍItveira para o oargo dedelegado d), .policia do municip-io deCambucy, continuando no de l9 stip.¦plenite.

Foi nomeado o 2o teriente do•Rlc-gimento Pofiicial, Pedro Octavia-lio de Oliveira, para o logar de dele-gado de .pOliciI-a, em cominissão, nomunicípio do Cambucy.ACTOS DO SECRETARIO GERAL

' Fai concedido üní anno ele Hcen.Ca, iê forma da Mi;, ao taballião do2" officiio do nuin-icpi'0 do iS'. Joãoria Barra, Armando Mv&a da Silva.

PAGAMENTOSNa' pa.gado.ria da Directoria Geral

dD Fazenda, ssi-ã, paga hoje, a folhad,? vencimentos dos professores pu_-hilieos das escolas de Nictheroy.

TRIBUNAL DA RELAÇÃODisrtribuiicjão de j-Oitos raaV.iziada

hontem.Conflicto do attribuição. ¦— N. 80.Barra do Pirahy. Suia.iltanitl?, o

Dr. Jui'z de Diirl:,ito da Barra do Pi-ráhy; suscitada, a Junta Commer-atai. Ao Siv Desembargadloi* EloyTeixeira.

.IabeiasLcoiipus.'— N. 1.147.Vassouras. Impeitrante, o Dr. Fer.nando de Castro C. d» Azevedo; pa-ciente, Heitor Silveira Ramos, tam-bem- conhecido por Heitor £iilverio.Ao Sr. Desembargador Custodio da-SÜM-íra.

Recurso de Habeás.-0'rpu-,—N.1148Vassouras. Recori--snte, Dr. Fer.

•nando do Castro C. de Azevedo, pelopatofenie lícilto-r Silverio Ramoíf. Ao

. Sr. Diíiambargador Pinho Junior.AGGRÀVOS"CIVEK* ^* N. 1.058.

_ Nictheroy. Aggi*,vaiíte-ríí Jê,Bai-bot-a da Silva; aggra-vado.,-Ah.nicida & Pires. Ao Sr.''Desembar-gador Cii-todio chi. SSlvetra.

N. 1.059. — Pj.tropolis'. Aggra-Vante, D. Maria Thie.resa d. QueirozVieira; aggravado, Antônio de Car.valho. Ao fâ.r. Déêmbá|i*gádi'orCustodio da Si(lv|qlrá.

N. 1060. — Macahé. Agravante,D. Marta Adalgisa- Ramos; aggra-yaelo, o Dr. Juiz _|a Di.reiito. AoSr. diesembài-igádor Pinho Junior.

N. 1.061. — Nictheroy. Aggra-vanite, Henr.,iqu.o .Tachado Cardoso;agravado, Manoel Antônio Alves.

-Ao Sr. desembargador Eôy Tei-xoira.

AipipellàçOes eiveis': — N. 3872.Campos. — Appellante, o Dr.

De-rmeval d;a Vascondeillos Rosa; ap-pellados, D. Tliêiresa da ConceiçãoAréas Ribeiro il- outros. Ao Sr. de_«íimlbargador Oliveira Machado Ju_nior.

N. 3373. — Cambucy.—Appellan-tes, José Joaquim dia Lacerda San-pellados, Mano;!! AW.xandre Paes etos e sua' mulher, herdeiros do fi-nado Antônio de Lacerda Santos; nplsua mulher. Ao Sr. desembargadorSilva Brandão.

N. 3374. — Campos. — Appel.lantes, Francisco Motta & Irmão;appeilados, Gervasio d© A:asconcellos

\-, ífiiüfií filhos. Ao Sr. desembargadorOodoy * Vasconcellos.

N<; 3375. Alagé. Apniellantes, JoséAntônio Fortes P siia mulher: ap-ipeTadoi.-, Edmundo Chaves Montei-ro ,-:i-sua mul_i'*i_'.. Ao Sr. desembar.gador

'.Custodio da Silveira.N. 3376. — Nictheroy. Appellan.

te. Jorge Ivurth, outr'ora Georg.Kohn; app.illádo, o Dr. Juiz dc D1.-rciilo da 1" Vara. Ao _'r. de.einbar-gador Pinho Junior.

lembrou o .nomeBrant, aetual secretario das Finan«_ur4 o antigo il;(l:ictor.cli,tite d"iOImparcial", quo além de brilhantejornalista é um dos mai.8 a.preeiado--,"lumorisla.. e prosadores mineiros,tendo já publicada varlog trabalhos.

CONGRESSO DAS MUNICI-1-AI.IDADES

InstaHiau-sle domingo no Theatro-lunicipal. com a. presença do pre-sSdonto do Estado, secretários dogoverno, o Innumeros convidados, oCónS!l*e*S0i da-3 Mun!:c.ip:ilieladep, queé pTééídldp pe.Io prefeito do Ilio•«(iui oheçado .-'ilibado ultimo, emcompanhia cio ministro da Viação.

.14 se achavam sabbado na capi-t«J. «fim de tomar parte no Cun-

Pauta das causas que s:rão jui-gadas na sessão do ho;','-:

Habea3.coi":piu3. — N. 1047. —Vassouras. RiSiiaTipii* o Sr. diesem.bargador Custodio da _*i!veira.

Reclamação cileiloricl. — N. 809.— S. Gonçalo. Relator o «Sr. des-embargador Silva Brandão.

Recursos de liabeas.corpiit-;: —N. 1143. — .lagé. Rf,lator o Sr.cT-sembargador Eloy Teixeira.

N. 1144. — Parahyba do Sul. Re-"ator o Sr. desembargador OliveiraMachado Junior. Desistência .3- ac.

1US.Á ESCOLA EM PEfTROPOJ_ISO interventor federal assignou

hontem o decreto creando uma es-cola isolada, mlixta em Cascatinha,no munlcipip de Petropolis.

UMA AGGRES-LiONa ilha .da Conceição, um opera-

rio, que discutia com o seu compe-nheir. Antônio Fl.reira, portuguez,carpinteiro, aggredi,u-o -cam uma.barra do forro, ferindo-., na cabeça.

A Victima foi soceorrido ni- Assis-tencia e o aggre-sstir fugiu, ignoran-do a policia do facto.

DOIS ACCIDENTES \Ernestino Men:doii«3ia, jogador í do

Tpiranga, operário, solll_iro, mora-dor á rua Noronha Torezão S8, quando atirava a bola no campo do By-ron, caiu, fracturatndo a perna es-quenda.

Fç>i;a elo mesmo -Oa.mipo, Franciscode Almeida, de 21 a.nnos. solteiro,foi victima do um a-ccidente, rece-b.n,d;o contusão da região frontal es-querda.

Ambos os feridos, foram soccoití-dos, pela Assistência,reotordo Interior e Justiça do Estado.

O sau enterro, com numeroso acom,ipanhamento, realizou-se hontem útarde, no cemitério de Maruhy.

"A PLATE*A"Nictheroy já .-posrsiie um , jornhl vea.

rpertino, Chama-so "A Plat.éa" e êseu proprietário oiSr. Jonatlias d© Car.valho.

O seu [primeiro' numero-, que saiuhontem, está bem cuidado e mereceua sympathia publica.

Os nossos votos são iplaia quo "APlatea" tenha vida longa ò feliz.

O RECURSO ELEIORAL DESOMIDOURO

O Tribunal da Relação julgará nasua sessão de hoje o recurso de du-plicata de Camailá no niunici-pio deSumidouro. E' sou relator o cicsein.bargador Pinho Junior.

O Di*. Brazllino Pinto de Freitas de-fenderá a Câmara que tem a maioriade vereadores do parbido politico di-rigido iêlo Dr. Pedro Jordão.

• VIAJAiNTES -— Chegou hontem, á.noite, «le S. Sebastião do Alto o co-Tonei Franoiáco Pirtuto, ipi-efeito da.«Juelle muniçiplo, ondo gora do real.prestigio ipoiiiticbi

FATjLECIMENTO — No cemitériode Maruhy, sepiiitoii-so ante.hontomo Sr. Josf. Percs Vasques, antigo ne-gocianto netata cidade.

O exttncto deixou viuva, a senhoraD. Juheta Vasnues, e unia

'íilhinha

dc annos, Maria dò Lourdes.

CantagalloS. SEBASTIÃO DO PARAHYBA

. A julgar pelos preparativos, aíesta do Santo Antônio tèrái esteanno, o máximo-esplendor;

A commissão organizadora dosfestejos, composta dos Srs. JoãoBaptista Muzy, José Augusto No_brega c Pedro Robadey, não tempoupado esforços pura proporcionarao povo desta localidade momento»de indizivel alegria, organizandoum programma repleto, de àttra-cQões e quo dará extraordináriorealce ás -olemnidades religiosas.Por isso, o dia 18 cie junho é os-perado com ausdedade pela nossapopulação, que vao festejar condi.gúam'suté o santo da sua devoção.

—- O Sr. José Tiburcio de Paulaestá distribuindo convites para uma

! reunião que s'd realizará no proxi-mo dia 13, afim de se tratar daorganização de uma. sociedade parafazer, o serviço de couimunicaçãopelo telephone entre S. Sebastiãodo Parahyba e Cautâgalilól, aéde

do município.Não necessitamos encarecei" a ini.

portaucia desse utilissimo melhora,níento, esperando, apenas, que, nareunião,., so resolva estabelecer ini-mediatamente a linha telephonicaentre esto districto . a ctáa_e, w»-tisfarsfiílo, assim, aos justos dose.jos desta população, que está con-teutissima com a feliz iniciativa doS_. totó T>'biu*cio de Paula..

PaduaCOMMISSARIO DE POLÍCIA

AGINDO CONTRA A ADMI-MSTRAÇÃO

Continuam os desacatos ás auto.ridades administrativas locae-s, ago-ra, praticados directamente pelapolicia infelizmente conCiada., omparte a indivíduos aualphabetos,que não estão á altura dos cargos,que occupani.

Honteni, eram os factos de Mi-racemá; já divulgados alguus.:Hoje, o commissario de policiaCândido Júlio Braga, allegando br.dens superioPJs, intimou o funecio-riárió da Prefeitura Henrique Es.cocia, administrador do cemitériode Marangatá, a abandonar o seucargo, sob ameaças, sendo.lho to-madas as chaves daquella necro.polío^, 0 prefeito, coronel ArmandoCampello, ao receber essa commu-nicação, procurou iinmediatamentoo delegado militar, major, Galeno,,para pedir providencias, e m|o oencontrando, pois o mesmo se aebaausente ha dias, vae oíficiar aochefo de policia, relatando.lhe ou-tros factos e solicitando-lhe as me-didaft reiclamíidas pelo clamor dapopulação do município. -..-,.. ;-ib-

(Do correspondnte).,

S. Paulo

rada Uma cU.rcueria que offerecerâ . cordo dos embargos no aggravo cl-produetos excellentes, «lo typo fixo oivui'- N. 947, de Nkthi-roy. Rala.;constante, o que se não dá. cm mui- j tor o Sr. desembargador Custodio datas fabricas de proelúctos suínas, que ' SllVeira. ,abatem animaes de toda a raça, in. *. Embargos nus uppellaç.üs eiveis:distirictaniente. ] Ns. 3125 ei 3195, .resi.p',.ct;vamen:te

iihoso agi.ideciiniento os nobres in-tuitos da distineta senhora, que abriumão dessa herança òV.- seu filho paraa construcção de uma ol.rá tão nic-ritoria.

A 'ffAXA DE 1001*000Todis as colleotoi*lns íederaes do

Estado estão convidando os so-r.iea-elos não incorporados da classe ele1H21, cujos nomes, constam -cia res-pe-diva relação, e eme- não foramencontrados, a of-f.ec.uar, dentro elo)ii(_eo ele 1» lii.is. atâ 3 ele julho, sobas pciuis da lei, o pagamento da ta*mi do 100*1100, :« que estão sujeito.-cm virtude -Io dispositivo do art, 1"do derroto 15.180.

v miuiatro da Guerra declarou

A elVircuteria do Dr. RodoîlioLahmeyer só empregará nos saus pro-eluetii..-, taes como -salames, presuntos,liaçons; etc, a. raça Dutorc Jersey.

A sua capacidade producora será douma tcnèlad,- diária.

Os ¦colljeigas' itiverani ne's;-:a visitaoceasião do v.:* que já vão bem ade. o Bianlados os serviços, estando qua.l ! dão.promptos us deJumadores, seccaüores, N

de Parahyba do Sul e Macahé. Re-lator o K'i*. desembargador Oliv'i.fa Machado Juniúr.

App-Uações c.lv-ris: N. 332-1. Ni-ctheroy. Relator o Sr. «lesembarga.dor Pinho Jiinior.

N. 324S. — Magdalena. Ri.latordesembargador Silva . Bran-

a câmara frigorífica; o matadouro, etDa charc-utoria á Granja Maròim.

onde se acham ns grandes pocilgas dopesto ile criação do *Jj[nos. <l'« vniialguns kilometros. l-eta a facilidadoele connnunica.ào. o Sr", Dr. RodolphoLabmeyer está construindo uma cs-trudii de Hiutomoi-cis cnti-e us ii.-is'_'.lll('S.

3350. — Cantagailo. Uflatero Sr. disciribargaelor Eloy Tolxeira.

N. 3282. — Nictlveroy. Utilatcr oSr. desmbargiadoi* Silva Brandão.

N.3260. — Macahé. Reator o Sr.desembargador Oliveira .MachadoJunior.

N. 3240. —- Tguas-iP, Relator oSr, des cm bargador Custodio du S.U.ve ra.

A HOMENAGEM DO TIRO GENE-RAL OISORIO AO COMMAN-

DANTE DA 2* REGIÃOS. PAULO, 4 — Conforme estava

annunciado, realizou-se lioritem,' ás 8horas da noite, nos salões da sede, doTiro General O.orio, á rua Onze deAgo?to. 41, a solemnidado ela inaugu-ração do retrato do Sr. general Abíliode Noronha, commandante da 2» re-gião militar.-

Revestiu-se.de excepcional brilhaii..tismo o desonii-olvímento elo prograni-ma organizado, no qual tomaram partesaliento os instruetores de escoteiros,-que significaram sua sym-pátb_«- á dis-tineta corporação militar.

Depois do iiuuigurado o rotráto nosalão do honra do tiro, deu-se inicioa uma seesSo soieihno, no salão no-bre, sob a, .presidência do Sr. gc-neral Abilio, tendo feito a saud-açãocm nomo do Tiro de Guerra, o Sr.Dr. Enrico Sódr'3.

D discurso do Dr. Eurico Sodré foi-í.thusiastieam.infte. o.pplaudido. Emseguida, o Sr. general, agradeceu ahomenagem («/fie lhe era iprestada, pro.nuticiando as seguintes -palavras:

"Confes.cime fia-o, fraquissimo,para vos dizer, cnibcv.-a em' ligeiraspalavras, o que do verdade siinlo aooxp.rimentar o sabor ,de uma. -orno-Cão ele tão grande alegria, jü-._mèh-to quando o sol para mini já. decli-nando vao cm proicuiia do oceaso:emoção qua sé justifica por ver queesta solemnidade. não ó nada. maisnem menos dio ique' a, honrosa, có-ii-firmação da, boriidadç" das manifesta-ções de isympathiá que im merecida-

rnentie venho recebenao,, noiátla.nieu-tio a que acabo de assistir, a dainauguração do iiic-u retrato. Home-nage-m que me ê offeiroeidã atravésdo illustre or-dor Dr. Eurico Scíclrê,cumpro íièísilé momento o multoagradável deveu* de agradc-cendo.vosá Holemnidade de hoje. hypatheaar-voa a impcireciv^-l gratildão -dc qua _»U'possuído, gratidão nascida 'o avolu-niada nas repetidas provas ele ami-zade que me haveis dado.

Era desejo me«u,.e qus- ha multovinha nutrindo,, fazer-vos • uma visitaOffiial e verificai* o que se .di-zia dal.onjeiiu situação desta associação,onde se aprendia a dfender a Pátriae estreitar o.s laços da solíelariedadedos servidores da Nação.

B-íia dizer, paf.-i. corroboa'ar c-.-'taminha asserqáo, que já di. ha multolinha noticia da sua ef-fic.:e.noia.desta, efriciencia que so tornava ain-ela mais visível eiuando deante deliusò via o vulto des-ígrande patriota,fliM-ir. emérito emprehenidedor, dos.-o homem de «norgla'férrea, oomoíi o meu particular ami;o Dr. JósiSCarlos de Macedo Soares.

12 hoje. aqui em R. Paiüo, ncslaterra, ondo o progresso se fau sen;;.-ein todos os círculos dn. Intelligohciahumana, verificando "de vlsu" a of-fie-icnciH dc-iSia benemérita, sociedade,vonvi assegurara-os, orgulhoso como

militar, que elle foi além da minhaef-pectativja, '

E na visita official que 'facjo a osaaipatriotiaja assoeiaejio, só tenho ensejode apreciar o zelo, a ordem, o garboe-a dedicação destes futuros défériso-a-03'da Pátria. A imlpressão que eata'visita me deixou, digo com o coraç-doaberto, foi a maior quo poderia, ter,pois vi que a iniciativa, iparticnilar,

•mesmo eni assumpto militar, quandodispensada por pessoa de intelligencUesclarecida o patriótica, como 6 o Pi-0-sidente desta sociedade e como são osseus companheiros do directoria, tam-bem intèiligentês collàboradores, con-corre para o engi|an.docinientò do nossopaiz. c

Guardarei, meus 'pàtricios, muito pc-iiihórado, ;i impressão desta visita, e alembrança da carinhosa recepção do.que fui alvo ror parte desta socic-.dado do tiro.

'Permitti, illustre presidente, v,..*, queabrilbaiVíaes esta sociedade com ogrande julgor eis vosso talento, eijuevos peça que continueis sempre omycwso (posto de honra, e sa.crificio, cnsi-nando aos jovens .patrícios a defendera lei, h respeitar ;«, autoridade constí-tinida © a manter intacta a soberanianacional."

Pslo Sr. general Abilio do Noro-nha, foram ;;,ntrcgues os prêmiosconquistado:- pelos atiradores noconcurso regulamentar dc dro rea.lidado no mo"! próximo findo, na -.*-gui ii Io ordem:

1* prova, official — umis. canetad)-.i ouro, atirador Joaquim Ca.rrora;

2." iprova extra — uma. <.a.pis_?__ira dc ouro, atirador PaefchoalGalle:

:i." prova extra — um .stojo fine3." sargento 1'aschcal Fera.

Os in-tructorcf. d'e escot! -iros *W-_eram em seguida gymnastica rhy-thmada. por séries, com cantos pa-trio!,lcQf|, pyramie\«|"- humámas eirlansmitiiram , paios sysjtena.s Mor-i«,b c seniaphorico varias phrases'pa-¦trici.icas.

O Sr. Dr. Jo.-:_ Carlos dia Maço-do Soar".,., presidente^ do Tiro Gane-ral Osório, deicilarou achar.-- pre-ff|n:te á a-eunião o Sr. capitão Gui.1'herme Paralrinse, campeão mundialelo tiro dc revolver, que conquistouc-íl-e titulo no torneio internacionaldo Autiilirpiá, e pediu permissão aoPr. general para que fossem, ãpit?-sentaüas ao il.luf.tre brasileiro as ho-menag.ns do Tiro G.nera.1 Osório.Usando da pala\*ra, o baci.ar.ilan-do Flavio do Mora'eJ; saudou o ca.pi.tão Parae-mje que cominovido agra-deceiu.

Para fmalizar os fes:.;jos. a nu.n-.írosii aÍ3,/iíte,nc«a'. da.nsou an-inia.daii<ln*Ja nes salões da sociedade.Uma companhia, de guerra elo Tiroe-oh o coiiiir.anJo do sargento inatru-Oloi*. Floriano Paum Moreira. CormOKe prestou n.s honra;; á chegada erbl;'rada do Sr. genteal.

A rt**.ta ei*,tevc abiMUianta.da p:l'.'-íbaurt.i.s d.- iiiüii m do .'ro', do '•'heituhflo df- Caoailcrf.es e -.1? B.*:«sad9Policial.

TJ3JRÇA-FBIRA, 5 DE JUNHO DK 1923 *»1-

-¦ ¦ , - , —— „ • ¦ --»,.—, . ¦¦-*-

TURF

DERBl-CLUBA inscripção de li°Jo

Na geuretaria do Derby-Club, se-rão- encerrada*... ho:);., ái tarde, nascoiul,icõi;:s do projecto que. .publica-àiioâ' |ha d:ia|-, as íiiscriipições ipara

¦cintao '.pareôs ccfmpÊementares do

¦progiHrnnfai da àmiportaiite ooun-idadn domingo próximo, ijuV terá eomoprovas) básicas 0' 'traülciional-grando.préliiiio "Mo (J,:i |Jan!eli.a*o!! f- a» ;4'eliminatória do aVèinlq o:f£.iei:al•Ouiàçip Na-Oioiuil", assim consti-tuiidqs:

Grando premio'"Rio de Janeiro"'_ 2.500 mletrpai — 15.:UUO$000.

Gàllãííite; Nemo, Albéniz, Nltreria,MulalJiiiha, Tocantins: Niebla, Es-piísnidrda, Sombra, Veterana, Nubil,Tlba.no,- RevVirj', .Cau-C.an, Salerno,Lebilon, Gyldis, Ailgíánve, Eselava.Al&mte-jo, AiitilopKy Hercúle, Nubia,AMa-Baby, Querella o Nikotte.

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optimas condições, devendo estreara 18 do' corrente, nas "segundas li-bras".

O filho de Fisheirman é serio adversario de Rondlin, Coruçú,, Ousada oOdol naquella im-portante provlv.

M* provável quo faça a sua es-treia na próxima corrida d'o DeabyClub o eavallo .platino Moleicóte, re-Cientemente impor-tlido do Üruguay.

O ex-Mazzini não pode estar aindaèm forma, mas nao estranhou a lon-ga viagem que fez

O Stud José C. de Figueiredodicseja desfazer-se do potro parana-enso Nictheroy, de 3 lamnos, porSinòkiing o -Francia, perdedor om |ambos os hippodromos deeta capital, jO Stud M. Campos & 3. Htone-devia ter ultimado hontem em Bue-

•nos Aires», a aequisição de uma po-tranca de 2 annos, filha de Piptolo.

Apresentou-se bastante sentidode Imi dos joelhos, depois do dispu-Uu- ante-hontem o pareo "Llottc", oeavallo Monumento.

O filho de Smoking vae sen* retira-do, temporariamentte do "(••ntlraine-

nient". O St. Álvaro Síantins. Cathari-

no, proprietário n'o turf dia Bahia,

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Resoluções da Dlrcct°i'ia do Corridas

A com missão dlree-tora, do corri-das do oJol-ey-CluIí, reunida, hom.t|i*jíi, ipara julgamento da corrida dadoiniihgo uiltimp, adaptou as seguiu-te*? resoluçOes:

a,) — Dar o seguinte' despacho aorcquei-int-mto do Sr. Èrriest Boi-rr.ann, rí-ipresentante da, pro.p ri citariado cavaillo Nassàu: "Indefeirido. O.iiiqiierito, aberto iiiimi-dlatainentekips a dtispíTta 'do grande premio••Ci'lizeiii-o do Sul", eividtUnciòu. a im.prò'c«|d}icia . da reella.iiiagilo, havendoo jocUey Pablo Zabala dj5.cla.radonão, ter sildo chieoteado o seu pilo-lado, nem i'-ir sido enubia.i-acado pelojockey; de 'Nemo. Outrosim, mio ga-oilia.i-iá a. càr,ti*ilrá porque Nassauterminou','J?oi<,uóm\i'.elo esgotado;*))_ :l-! ¦Dfifenir 'o íAxiiueriiiiento deDi-.IVanieiAde Souza Ramos, ref,p.rente ;V'taxa de inserípção'áó-eavalloScinitUlante; ' ittliltt ob»Oh>l«<io

c) —. (Jhaiua1' á sejciv.la.ria. os jo.ckiy.4 Iticarilo Araújo, Pablo. Zabft;

acaba do comprar em São-Paulo, aégua i.ngleza Basing.

Outro animal do turf paulista,Copper íilint, lambem está ,para servendido para aiquiello Estado.

— Nã corrida dte ante-hontem, noJockey Club, o menor a-atedo em 1°logar ilcria sido o do Melrose, .....1(»$900, no premio "Cunguleiro", e omator. o de Nictheroy (i:872$000, no1" pareô'.

—Com o resultado da ctorrida deahte-hbnteih, ficou sendo a seguintea classiificação dos jockeys jicforio-bos na actual temporada:

C. Fea'n|a*i(l'ez ......D. Suarez . . .. . . ,.: ;.A. Rosa . . . ¦•• . üi,T. Eacobar l>: ., . .., ..i •.: ,V. Zabala • ... . ... ••: .. ¦>W. Lima . . . .¦ iR. Araújo . C. Ferreira . >¦ . ••R. AVatson ... . . ..J. Gomes ....;.A. Feijó . . . .-.'.

I B; Ci*uz Júnior ; ..j E.,A*nufiba^tc«.ui ;o:¦ .-Arv-, ira-iuiuQhi')-..- rj< i»t .W. Si«juéirat,•.:.<„,..,-..F...Andrade . .* . .

•'! »/ NI

14121211

9S7722

. 2-'¦ 1

1111

A classificação nO Torneio. Men-

çal. iniciado com a mencionada cor.

rida. é á seguinte: > ¦:1—Newton Brandão ...2—Armando O. Machado3—Hélio Machado . . .4—Abel .T. Silva ....:'5-^-Fmncií5CO Cálmon . «5—Ralpiliáel Aflafo . . . .7—Armando Amaral . •

•8—Liuiz Nascimento . , .:9—-Henriquo Oliveira.. . .

10—Jayme Carvalho . . .11—-Fernando Parodi . . .12—Virgílio Liopo» . . •

, 13—Erlco Beyet ....i 14—perfeito Caifralho . .

15—Bezerra Menezes. . ;.i1G—Amalio Valdés.' . . .17îNet,to Macliíado. . . .18—Homero Camipista .' •19—Braz Oailmon . . ., .;20—-J. Briani Júnior.. . .31—-Simões Ferreira ...22—Romeiu Foilal ....23f—Carlos Carvalho .. ., .24_,Oscar Carvalho . . *25—Braz C. Viann**. „ . .i(5—Daniel Blatter . ;. .27—Adjalme Corrêa . v .-28—Ocit. de Andrad« . . .29—I-berÔ Goulart . . .. .i30—Ant. C. G/uimaraes . .31—A. Neves ....*.32—Nelcio Dourado. . . .3;:—Antenor Mattos . . *34—j0s"r Caimon . . . •25—iCelio dc Barros . . .36—Jayme Ckinha. . • . •37_Magno dia. 'Silva . . .38—Gumor. Castro , . .29—Ouriaclo Cabral . . •

7•1 7

7. 6

4. í66

.3 6ÍI- 0,,3 f>

3 '

li6««

2 . 6. 6.

SS555

2 ' 5»554-144

44433s

' ü322

Venceu o Inteniacionail por 1 cor.ner

4." — Serrano x Páo Grande. Ven.ceu o Serrano 'pe>lo' »*.le(vado sooile.do 4 goaís contra 0. O domínio íoicompleto, não <*heigando a boil.a apaWeaí do oampo do Sl:n-i-ano.

| 5«, _i Soberano, x E.li.ie,'. Foi umjogo frio A;ste travado ;intre. os teamsque eram,da.- 2," d«.viaio. Venceu .opnimeii-opor 1 goal e 2 corners con-iti-aAl goa,'. - ¦ .'¦

6.- — s. Sisbastião (yencedoí da1.") x Cruzeiro (veuiccdor. da • 2V)Baílta-nte disiputada foi- esta 'prova,c üh qual logrou veírí-oei' .o team doS. Sebastião, ipòir 1 goa.l .o 2 cor-ners contra 1 goal

7." — initisirnadlònàl x' Seirrano.Como acima nos reiferimos, foi. a, me.lhor prova do dia. Venceu.a o Ser-rano.

d-esuiltado foii de 2 corners contra0 a faivor do Sicrano.

S." — Soberano (vencedor da 5*-)x S ifl-ibastião (ventaeiflor A'i\ 6^).-Maia uma vez venceu ,u enquadra doaSebastiao .pela diff|t-ttv?nça de 1 cor.ner, aipôs! üirJ jogo bastante equili-'bra do

ÍDHJBS a.l—iMayiHnlc Veiga ... 3

(2—it'|'ty Bank '.

„¦ ¦;.. , 2-(•*'—Gen. Bleofcrio . . .. 303—iBiâ-nic.o AH. Trans, . 3("—iHasenfilleiver . -.• . . '•¦"-: 3'4-^-Banqiie Fr. liai'.¦'..- . ;, 2

i fi— Biqpreisao Fedorral , 3• ti—iCosteira ..,.-. . 0

MatchesG.3•U•1,

0ü

o1

1-l1

o

AE.0ü' il(Ioono

GoalsPró Contr.

1 0I» ¦

14 '

(tII

(l4•l0*)ti

0 l)

.Pontosr. g.

fi54

PontosP. G.

00o

Nota.-.— Os. jogos do Costeira 'contua- o MeyrlnJR -Veiga. GeneralJJJleati-ite e-Bamque Fraingaíise et ltaüenne, :e p City Bank con'tra o E-vpresso Federal fpraan transferidos, -.,-.•.¦.

inivall — Depois -dei 10 miinutos voit" do team.

O TR\3r DÓ ANGI.Ò MEXIOANCONTRA O LEOPOLDINA

Para o seu jogo de sabbado iproxl-ano contra o lauroiado íêam do Leo-ipoldiina, campeão do 192.1, Ó quadrodo Ainglo-iMexican teríi, ao que ouvi.mos, a seisaiinte constituujão :

, {ânta Mai|«A — Joiieae lSusomo—Mario, "CSarusò e 'Matihias —»-''Seivcrl-no, Àmiarante, Portocãrr&ro, Xéco eJoaquim.

. Como se vè, aiiilda é improváveljbglair o perigoso- tosado. Paulo Costa,devido à sua' convailíe«»cenç.a,-. , -.¦; -,

. Não resta duvida que, com Carusoem sua -verdadeira posição, erni quese tem, revelado este ailnol a defesado Anglo iMextoan ficá-rd. m.ui.i o ré-

¦ foraaida, voilendo Portociawero, queultimam ente veim êmonlstrando pre-dlleccão e mesmo 'algum "geito"

para eenten-.forward, passar de backpara. a*ultima posOqõo,' dando maisvigor â linha, com Caruso como "pi-

Constipação

m.ÍSÍ

mOV --»*»¦ ¦rta A.

Aborta com 3colheves do Poi»

toval Marinho.Rua Sete dc Setembro, 18«.

mòntim*-xi':\ K

Como venceu NO SE SABE o premio "Cigano", derrotando Rutilante,Melindrosa c Knmaktira

ia, Carmelo Fernanrtez e o aprendiz"Waitler Siqueira;d.) — ordenar o ijMigahieirito dos

pi{tjm'iòs, de accordo com a .pa.pcleUiapíifcentado,.

DIVERSASNa egi)E'ja de S. Francisco de Pa.u-

la, será rezada hoje. ás 9 horai?, anii»-0:!, do 7" dia do fatlee.iniento doconhiâúidu turfman Sr. João Salgado,filho do conhecido turf mau Sr. .). j.1. Salgado, proprietário da égua jCa.biría-.

O Dr. Kranciaco Antunes Ma. Ioi ii transferiu áo Or. I.vnneu do

'

P. Machado a propriedade da éguaplatina Se.mípreviva', ex-Falei-na, porT*-xain.:llo e Guipuzeoa. que:, prova-ve.iment.;, stirá. d.estLnattvi, á repro.du('«;ão.

O eoinipeleiite importador Sr.Carlos Coutinho vae recebler breve-mente um lote de "pp.tros e potraiicasl'ni'11'coze.s, d 2 aiiiio.*, que já soacham em víagram, a bovdo do vapor'•Fort dc Trõyon'-', éapeVndo aindaeste inez.

¦— Os 9i*s. M. CiünjpOB & iS. i-limeadqiii'i'!'riiiii honlem. dtp Sr. AirislldêsF. Sarraith, a égua platina Clv.iriAv,ex-ponune «le Teirra, íilha de Ilodil.e c:orindon

VSSOCTAÇiÃO DE GMRONÍSTASDESPORTIVOS

Com o resultado da corrida de ante-lionteiii, no Jockey Club, os concor.tes á "Taçia Olival Costa1' ficaramcla:l?ificadc's na ordem seguinte:

1—<Nc**rton Brand3o . .2—,1. Briani Jimior . . .o—iSimõcs Ferreirai. ,. .4—M. Valle Júnior. . .5—Armando Amaral. . .6—Bezerra Menezes . . .7—Duiz Nascimento . .S—Francisco Caimon . .9—.Tos6 Calmou . .....

10—'Henrique Oliveira .. 111—Amalio Valdés ....12—Daniel Blatter ....13—Àdjálme Corrêa. , ,14—lleilio Machado. . . .15—Abel J. Silva . . . .ltí— Jayme Ganha . . . :.17—Oet. de Andrlade . . .18—Jaymo Carvalho ......19—Romeu Kiyital ....20—Fernando Parodi . . .21—NeiHo Machado . . .2.'.'—Antenor Mattos . . .23—Carlos Carvalho . . .24— Homero CambisiV, . .25—Oscar Carvalho ....26—Celio de Barros . . .

\

43 g»40 6540 (il•39 .. 6437 6435 5435 6335 6235 6134 6134 ..• 6036 5936 5932 5934 5S32 '58.31 5831 58'31 5730 5734 55'34 5327 B".30 522(i 522S 48

i •.- .-'.. • • .. •. !*Av*- ;¦'-.':¦""- :-x''•'.':'¦ :•.'¦.'.'•¦:'¦'¦' •'.:¦*• ' ¦¦¦'*•' . *;:*;•:• ¦ ••:.v*vÍ-;v;-:-:v-^

.¦--''.-' ¦'• v-.-.A:::'-•:¦:• Aí;...::': '• .AA':.'!','•£&A"' ":. .

4. i*-4.- ¦&v-mmmmmm^dfa'i%aí ^^^ .;.. Ê&jOmm.-:.. 'la^ffl ^*y| -A:A::í^:'<'.:'AaH|

IS5BBBB nn limmummMmmmUmmlmm i lHinwnnr nillfttiUUMAaiSHMMMWI

Formoso tnuniplio obtido nor fiATiÀRlN, sobre Antclóue, Atta Babyie'Salerno, no clássico "Conde dc ller/.beig"

CAMPEONATO CARIOCA

Os matches do domingo

PRIMEIRA DIVISÃO

Serio A

Christovão x Vasco da GamaAmerica ** Flamengo

Flnmiriense x Andarahy

Serie B

Mangueira x Villa Isabel ,,Palmeiras x Americano

Carioca x Brasil

SECUNDA DIVISÃOSerie A

Hellenico x AMetro!,politanoS. Paulo Kio x Esperança

Progresso x Confiança

Serie B

Vpi canga x ModestoIndependência x Ramos

de descianso, eintraivain ls'im ca!m-ipo, sob ' c.a<iorosovc* a.pplauso»"., osteams do Serrano ip S. SebasílSo,quo iam finalineiitsi dcoidir a quemcabia o prlimeiro logar no torneio.

Nosiprimel.ros 10 niiniuitos oSlem-amo,qul?i semlplve jogou a?íbmbrosa.m«(nte.eonseguiu avanta.tar-se de 1 goal c

2 cornerg contra' 0, passando os **euariogalcioa-ea à abusar de dribblings, edo quo se aproveitou seiu antaigonis.ta. para marcar 1 goajl e 1' corner.

Mesmo assiir., o Serrano conse-giiiu aiaida vencer por um corner,co'.llocand'o-se na vanguarda do Tor.rÜPlio.

Oa jogadores a,lvi-ei"U'u.l.eoa foramqaiiii*egados e m ò <lí5iun.pho<s m 10«:, spü.3.V «***;

Jogando Paulo Co*?ta, Joaquim rpas.saría ipara haiif esquerdo é Matihiaspara direiito, siia veildadeira ipoBiqS.o,e Mario para blauk, com Eugênio. .WALDEMAR, BRANGANÇÀ TEM

MEJJIOR SUBSTITUTO ?0,uviniOs de um pairédro do'L»eo-

ipoildina que, embora Waildemar Bt*a-eram-a teniha, domingo, jogaldo pelo2o do Flamengo, e pontanto exceden-do o numero pennittido pela F. A.B. A. C. (3) para os toanws com-anoiic\'iaes, o Leo.poldiiia tem, iparasubstiituil-o, um "ípiláyér muito i""c-«mor",,para °s SGUS próximos ma-ttóh-es'."

""'' A

Qvienn será, ? Como que estamos

no mez d<? junho,'pôde bem ser um•São Joãosjlnho,'.'..

O SINGEK reforçadoCoinsta que o Singer poderá, enn

breve 'contíiu* çbnl 'o 'Conourso dí:

dois optimós players. sendo um, ex-'eellehte extréinlii-eâquerdai.

j Ctipsido•" cOim o ¦ camipeão do Centénáriot.A .' .' • ' •

O MGHT A NI) POWER REFOK/ ÇADO, TAMBÉM

ÍO. elub dos igportsmen.Abner Soare:;ò| João-.Mai(ttui!dq,tera cm seu 1" toam.pura , ò próximo jogo, dois optimoplaye'*s,. sendo, um fonvard, ex-AIina,Geraes paulista do anno passado, oum outiro .player, eic-club espiritosàntonso, ¦emíbora a defesa Hl*as'iy•mala fraca, com a saidla do '"bóíí."baiok Cyro We.rneek.

O triaingulló Siilva-iCoáta.lbrahinvuma "assombration''..

' QUEM VENCERA', SAIAC OU

LIGHT AND POWER?:, 'E' díflClcil pirevér quiiil o yencedoí•próximo, entre os fortes clubs suplriida lirniportante pugna de «iilibad"se a .esquadra de; Armando, Vtliiaça.Tuituiea, Nikluus, Kosemíburgo. ou fia de Jobel, Queiroz, Nelson, 'Pedcr-neiras, Vairão... .

Parece que á primeira levará nmelhor, por lispor o Sa.lie de ui.'teaim mais homogêneo, embora ais !díW,rainado, nó que o Liglut an 1Power se lhe avantaja.

O veterano o ¦ vai*ian vezes cíujicaipeão do grando Jobel:;<S. p.or.éri,.muiito brioso, para perder- faciliiieii.itç —; e sor,presas nâo faltarão. -

àfifieclonados, uma vez termdníidaâpartida.. •¦ •* ¦ < "'"• ¦

' Era este o Ifelam campeão do"Ini.tiuiu".

Margiarido — Villà la. c Oldiemar—Alcebiades. Brandão ,« Azevedo —Paulo, Mei.ra, Tavares, Pinto e Af-fon.!Ío.

Ao veircedor foi coriflíjridá unia ri-quíssima tac;a de prata. Todo« os,;|ogi.idoii:'S do Serrano agiram multo,bem.

h U" ANNTIVER«ÂtÜ0i-DÔ SAOCBRISTOVAQ A. C.

—?" -*»•*

PARA BLENOR-RHAGLl. Pharni.Tli. de Abreu —

VOLUNTÁRIOS, 245 — BiW'Cid & Cia.» R. Buenos Aires. 17J. (

PERmiL

:, O dia de hoje 6 de festas para osport carioca.

E' que a cphemeride assignala apassagem do 14o anniversario doHympathico-e valoroso São Christo-vão A. Ci, pertencente íi sério A, da1* Divisão da Liga Metropolitana

Dotado sempre ('° bon8 t<,íil'ní!>o grêmio da rim Figueira de Mellotem conquistado brilhantes tri-umphoe.

Possuindo numerosos associados ePeitoral Ma- 'adeptos, o São ChriHtóyão tem comorinho elimina seli presidente o acatado sportsmau

c deslnfecta o pulmão —• Rua 7 do sv, Amadeu Macedo, importanteSetembro. 186. I eommerciante de nossa praça; e au-

,t>), xiliar também de prestigio, dentre. elles os Srs. Oscar Vallim, comman-•danle Vinhaes o almirante João Cer-'; mano.) A' noite, ás S horas, a directoriajoifereeerá, há sede, uma festa inti-I ma aos seus associados.

As 0 horas será. feita unia romã-

CATARRHO

¦ilC

CONFEDERAÇÃO BllIASILE-RADE DESPORTOS

m»

TORNEIO INITUM" DA LIGAI»ETROPOJjITANA

O glorioso Serrano F. C foi oVencedor

&KCUNDOU-0 O S.- SEBASTIÃOI<\ CLUB

Rea'Uzou-se, ante-hontem. ria bellaedade serrana de Petropolis. o tor-neio "iniuium" do fooLball, s!ob osausp-.oios da Liga lA'U*opoli;taiui doSports, e que vinha sendo c«pera.l.ocom vivo inl-í-es-so pelo mundo spor.tivo, «tado o- grande ret.ardan.ento,I,¦*;;-- aano, do compeonato.

...'or isso. grande foi ° inin,L'í0 .l'v.| t'.,rclu K0 aVüniiVií -tadeiv.oM dos clubs filiados que desde , ^;0r j aoH*t-u

'cVnfedera.jião.

so dirigiam pa-ra o local U , Vd, . ; (U, M,ll0i v secretario;pravas, e que Co1 a P'u't''1 "I- PP°'rKs'

A iciiuião extraordinária do li°jedo Conselho Superior

rici ardem ilo.Sr. presideiV';'. com.•i.un'»'co-vos que hoje,. á« 5 hora.s da ria. aos túmulos dou saudosos asso-tarde, se reúne extraiordinarianiento [ciados João Caiituaria. • José Rollo.o Coins-eillio Superior desta Con.fede.ra.gão para tiraitar da seguinte or-(51 -in do .di.a: -. , ,. . i

Pia.recerea. .. „ A' ii)Adh!í'mai- Me^llo. ¦

Conselho S. Aquático-

De oi-dciii do Sr. presidente, com.mU'ii,ilcojvos' qu|1 amanhã, ás 5 ho-vav-; da tard!?. reunirá. «». Consl-lhoS. Aqua.tlico diiNla Confet-leiiu^ão pa.ratratar da seguinte, ordem do do dia:

Concurso.») aquaticoi? de 8 die. Maio' Pair*ceres. . . -¦

Soíidília-se ençárecidamenlo o com-pareeiin-.eiito d|,« todos^ os- Sr.(\.i re;.pr/esehtanteí).

llio de Janeiro, ¦-1 ü\- .Tuuho de1023. — Adhemar de Mello,. 1" áe-eretario.

Rciinc-so "oj;> a Gomniissão deInfòiinaijõcs

D0 ordem do Sr. presidente, com.

f;' í"ÍM:Griaá'dcs'Loterias di:SÃO JOÃO a vossa sorteestá na

Casa OdeonAt. Rio Branco, 137

OS E8COS8EZES JOGARÃO, NO RIO

Ao que forno.5-! |'ii¥onr.,adoif) bon.tem, o '''kinubiense vao entaboJarnego.eiaç-õ1''!)- para . «pio o.s footbail**-n-€feci-W*»*(ê;'i.r;íl, no represso, íeith, .iumo,dis.put,em um m,atch no stadium.

'DÔR -*—• -Pesíípparçço com Liai*mento Marinho.Rua Sete dc Setembro, 186.

Ào CommercioOfferece-se um rapaz, optimo dacti-

lographo, corre»pondentle e com longa

pratica de contabilidade em geral, ser'vindo também como «ecretario parti"colar de qualquer gabinete die advoga-cia, engenharia, etc.

Cartas á rua Quitanda, 59, á Sant'Anna.

Alfaiataria Lusitanaü proprietário desta aareilitad*"

casa, situada á. rua IJruguaykiitt 107,cninniuniea aos seus uniigüs e |r*>-gueiéig que acaba de. receber, vindoe.diredtaimente da. liiglateiira, lindospadrões de casem'ra que já se acihaniexpostos em suas vitrines.

A NOITE F. ('. x BOTAFOGO A. O.. Conforme esilaya annuneiado r«ili-

7.ou-Re no campo,(io Botatogo A. C,em. Aldeia Ciuiipi*'ta,, i> match-treinòentro unia «(['ii.iiyo. do team local com **

novel conjunto da "A Noite K. ('.; O . jogo . t.ranse.ornv.i cheio de lances

emocionante;», terminando com a me.íecida vie.Uii-H.i- do A Nuite IA C,dmtíòtüa,' desfalcado' do alguns elenien.tos, i'.elu spo.i;o de 4 vi, -.

A nova pensionista de «João V. üoAzevedo vae çoiTer com «> nome UeChnrybdes.

u potro Nemo. laureado «lo'•Cruzeiro «lu Sul", nppareceu hon-tem com os tendCes dó anilias uspatíi-* deanteiras sorlanienle aiiveiu-dos.

O i.ilhi» de Xovelty foi retirado do"tiralnin**". send'o-lhc Inimediatniiien-te iippllicados eausllc-oa.

Waliíe-iiiar Lima «ea'fi «lórn emdeani.A o jockey df todos os penslo*nistas de Manoel de Me.llo

A bordo dn "ltH(*suc6", foi hon-tini «nviaíli» paia o Uíü Grande (VOPul o eavallo platino MunOcu, puniet11 -\ eiididu li ¦ 'I ''¦•-•

O potro platino úlíio, do cupltüoCarlos Li;'1 A •' r>> trabalhado oi»

474»;

373(1

27—Virgílio Lopes .... -i28—Braz C. Vianna. ... 2S2!)—Magno dá Silva ... -730—Clumerc. Castro ... 2.131— .Tose L. Santos ... 2'132—Astarbé liochu ... 20

"Recorda" — Doa raloios do t" loBja-r, S7$400, Oscar de Carvalho**a.telps il«> (íiaplaa Ü01$800, José L-dos Santos; «Ie pontos em unia corri-da, 10. Francisco Calmou, .lost'- Cal-nion, Amalio VaUlés e ,T. Briani Ju.nior.

¦ » —

CONSELHO DA 1" DIVISÃO

Para julgamento dos últimos ma-tt-hes e escalaç.ã.0 de juizo» e re-

| prpseiitanles para os jogos do pro-; ximo domingo, reune-se amanhã, ás j

S 1|2 lioras, o Conselho da 1* Di-visão da Metropolitana.OS I" E 2» TEAMS DO FLAMENGO

, r. , „„„,„,.„ de munlco-vos que- hoJ-A ás 5 horas d» T1U3INAI.AO HOJEP0r .«o, grande fo, o. iiumeio d?,|

^^ ^ .^^

q çómnitarfo ü*:\ Q (]jl.*ector (le bp0l.ts tçju.est,.e, ri0

eedo ,e .rrimam -para o loca, ^ , „,-,;,;„; „- ^ ,„ .sr,(,.„;„D. í^^^^^î

\ pimivímí |.'|.^T\ diwivtI! ;mento: hoje, ÚS-4 lmras, de todos os

í>0 VXCIOVV » 1- C S*!"vS Í**>™* Môte* dos .1" e 2» teams.l»o ?,.\iiu.\.\i. i. i. t»«i «cmi ii)aii) um rjg01.030 tl.cili0, no campo

, ,,.. Constituirá |sem dii^lrt ;um ve.r- |da rua Paysandti_ . * NádAOmU A. C. - O . preíidento

còrrent-s se a.pre: • lutaram bem. 01..1 (}r{C, àiontisolmenlto nwiniUin.o, o . « 1 •» • convida a c-oiiifliarecer a sede social,

gánizados e bastante •.reinados. ' «-«-.«nd.* -t.-úu dansante (|ue a com-; n , nn^ iiT^mimi á rua da Matriz do En^.onhp NovomaU intere.-se y ^ J ,,'!:,,„„ ão SiK-UmrA IA C. ¦ DiDCf t íWf Dl l/Fl »'• l"üü-*! uS úkl* d;is 7 lT !? "

SSivcSS oütóreeará «iabbano pró- J I AIXCvC InWUl T C-U da noite até o df.a 10 de Junho cor-

ximo; no, «.ir,.-» do J.

R. Güanaba- j ^ ^ ^ ^ -

^ ^J^^^:xn> („. Cus.ia aos seus ivaocac ..

^rf scãa ^^ f,0f.Ull.ÍISi l(V(líls Manoc'i da Silva Moraen. Dur-Keini -7nUlin:;.Ül\Vr uiue ãs cores (liará Senhora. Camisas u ,vál'Games, Mario de Oliveira, AL

nowo "grand .110 ide >-u,1 .u m -l,in.u.ill., n,,Us baralo 4o •¦ • dos:' ;wo ,,,. castro, Raphael - «uiiuan:-

1V;lu.nhu,, pois o olub 1*0111 ltul 10 éonegàs, Andradas. 1U13, próximo -,-i.» ' Um V\\ho, Jm£ 1'fiulo Salbuop. d»

!¦ lista pont-te o (tue «•xisto di mais ^ g- |,v.|lu.i,l,(V CASA IN_ I VveaiiS_ AllM.Iu îlfinur Passos. MU-

DIANA i toii -i.'ol:i'.i-;. Nelsoii «Soa.res 'nio

do I'l liropolitano 1''. C. ,O desenrci;ar das duversas parti-1

di.-. eomo era de esperar foi bas-1tãiíto áninvado, pois todos os con- j

COQUELUCHE? AntiíerinusHOMCEOFATHIA.' Curti cm pouco**dias. Vcnib*-"* 1111 pliiuuiiii ia UEl AlilA. b- Josó, «!.

E-ntretanto, a uue«11 ¦-••lpcrtou. .. fí* yibrair de; e.iiihu.;siasmo u grande af.«i'i;nneiiu foi a7* prova em iiO> *e deíronta-ram yi*5 |""? veteranas rivaM esíiuadras do Ser-,

• vanò F. C. p. do S. C. Lueni.-ieA»-nal. éstTh «-.in.'. jeãi ilo cant »nano, 1o aquella vice.cainpeü

P-iioiH de unia luta emodona.nj»*!p «la i|ii:i/. o Serrano mostrando mais

| leehniea, e dòmiivamlo seu Corte ri-ioda n paUÜda, logrou

sair vtetorioso pitln contugom dn 1goal o 2 1 omeiv oonitrii 0. passemosa dcivrest".- as d.i\|.uaa*( inovas:

r. — !*!. SelniütUlo x Itamaraty.Venceu o piim iro. nos últimos ae-Btinros «fl jogo por 1 goal n "

2.* — Cruzeiro x PetvopOIltano.¦.rol vencedor 0 Cruzeiro por

','< goals

o 2 comera contra o, dopoía d' •'"mln-iit' tini 1» rnipu wr*u ilval, 'íue(• fraiiuls» mo.

•!.* — liitcrnacional * l*. >'» Maio,

TOSSE Tome Peitoral Ma*1U - riiibo.

Rua Setc. dc Setembro, 186.

Expediente ollicvalOutros clubs

Uno na ."ociiv-bide

doa J vai iluranK

carioca.' HaveiTú convites esiil:'Ciiiies (1 *íP-Irem distiOiniAlc,-! ipi-Ma imprensa, pes.! soas de renome 110 desporto • •'I nossa sociedade Toonrfi uma excel-A;,.- 1 o,.,.*»,, , i-a mu'.l.ia surpresas1 esífto pendei projoe.tiuliis ai senho*1 tas uue tlM '"-'" " tot\nna do

cempurneer ú. bellu fosca, da distln.etiaslmu 1 lub d« BotaCogo.

mm

CM SPORTS.MAN DÈ H TO¦Luiz Guilmarãei.', Tliomnz b™sn^rPenmrrap Leite, Ka-turnino XaA.er

, l,.,siiu-:.v«». hJtirlco Uuiiimrues, bwn-|*iicontru-!»ê de luto <, '':-iniado: t;irt,,0

-Machado. Lf-ialip, J-oaquIni [<-'-,«)urtsmu'ii Jo*- Cruz Mendonça, as- X(-ra de Amoripi c Uwaldo (lo »"¦»-

soeiado iio S. O. Rio de Janeiro " ri«, os ijuaci* i-cmo ^nti-i-i.J'-s n '

-.• • r vtaokenzlé, p.nlo fuilebtiiiento | uni director >luo se a-y* * ¦.

dfá seu progenltor! «l«ui«: i. vüctlmo do1 ii«> hontem, him 1

Rheumatismo~j;;;2;;;3i;jm niAf..i,t.ncto «-,...- -

,,,„„ ,. „ ,,,,,- l(;;;,(1 - Kun 7 do upiesntainob' usspirnilir»», l»ti. 1 '"s'

Antônio Men- to pura tratar do assijjniJRto para «uogiunclQ Uetnaãtre ! estão «m o Mia.riia i"

l". C nbral doI Nevralgià1

noerõs" i,TnV'n"."n- im-ni'» M«rlnhn* Rua Sete de

•lillK.nl" !

- j;>'.i .'1 fhlnulos dc»-appiirécb com Uni*

í'(-.!f'nbi'1» I «*>''-

12 O IMPARCIAL TERÇA-FEIRA, DÉ JUNHO DÈ 192.3

EM CAMPOS

0 Rio Branco vence brilhantemente o QovtacazFootball Club

As provas preliminares —:— O granae jogo —:-—Outras notas

No vasto íield do Sportivo Rio

Branco, á rua dos Goytacazes, rea.

lizou-se ante-hontem, em disputado campeonato da cidade, o eneon.Lro do turno, entre os conjuntos do

grêmio local e do Goytacaz F. C.

Innumeras famílias comparece-iam aquella praça de sports, no.

tando-se, principalmente, a presen.Ka' de milhai-es de torcedores dosclubs contendores. O campo desdecedo encvheu.sc do espectadores,

MAIS UM ESTABELE=CIMENTO "CMC"

Papelaria Mattos

RECNK-SE. HOJE. O CONSELHODA FEDEHAfjAO DO REMO

O presidente da Federação doRfino. por intermédio do Dr. Carloslmbassahy, aetual 1° secretario,convocou os representantes do con-aelho, para se reunirem, hoje, emsessão ordinária, ás 8 1|2 horas danoite, afim de tratarem da seguinteordem do dia :Pcircccrcs. ]

. X^. „„,i,n i,ii I As principaes ruas e avenidas da° GUAJA-^\R\n v*ÍSÍ

U1' 'nossa encantadora cidade dl* a dia

HOM« nu ia,u vio fkando mais embellezadas* píülo

O veterano Club dc Regatas Gua- gOfjt0 aprimorado que o nosso com

(bara far-se-á representar no ta- merdo emprcga na confecção Axnabara dognas de menção, observando-se, no¦emtanto, que a esquadra de Cobian 'rc0 de canoas a¦M^^^^Ê q-^qum'!iriêctoe^'ltajii visdomina a adversaria, visto como ranos, considerado de hpma paia i -* honteni

-» in-nimiron naVilla pratica nove defesas contra club promotor da regata, com o sc- *a o que hontem.se inaugurou na

quatro de David; jE o primeiro meio.tempo, dessa {

1 fôrma, é terminado com o resulta-do de O x O. ' I

Após o descanso regulamentar, o jjuiz inicia o seguudo half-time, ás i4,30, cabendo a saida ao team lo. lcal. i

Os goytacazes mantém-se algum i

como substituto sem avisar ao apon-tador e sem ter -sido'' reconhecido,pelo arbitro ou comniunicar-so comqualquer jogador, oxceipto poi- inter-nwcío do arbitro ató recomeçar ojogo.

Artigo 88 —. Reclamar do arbitroou poa-.tar-se desairoisamente.

PENA: (Arts. 86, 87 e 88). Lan-c|e livre ã cesta.

Artigo 89 — E' expressamente pa-ohíbrido o "cojsching" do-fora do- cam-,po, durante o desenvolver do jogo,de pante do qualquer pessoa officiall-imeruto ligada a uni dos quadros.

Artigo 90 — A ninguém será par-miitJtiido «ntrair no campo durante odesenvol*»'*.* do jogo, çxcepta com<pjeuim tesão do arbitro ou do fiscal.

PENA: (Artts. 89 e 90) — Dancelivtrte á casta. Falta technica; -contraj-uintà conjunto ™a Setc <*c Setembro, 177, dc pro

Yoea Amtelo Gamaro; sota-.vega; priedaxle dos conceituados conimcr,L-laudTonor Provem-ano; sota-prôa. ciantes Sn. Ferreira de Mattos ° ««»*««> *> «™«*° transgreasor.

Carlos AT. da Rocha, c proa, Ar- Comp. Que encanto! Que belleza! LISTAS DAS FALTAS PESSOAESmando Macedo. , . Luas, muita luz! E, sobretudo, um B. FALTAS PBSS*OAES

UMA REUNIÃO EXTRAORDINA-, fornecimento do quo ha de mais mo- o jogador não pode:RIA DA DIRECTORIA DO SAO ¦ derno em papelaria, crystaes, qua- MtigQ 91 _ ^surav impedir, cal-

CHRISTOVÃO ! dros papeis de todas a» qualidades, çar carregar oiu onilpuinar umRcuhe-se amanhã, extraordinária- Tidros, cartolinas, postaes, etc. Não adiveiraiairlo, estci.ía ou não o jogador

não nhstante a chuva do desenca- ?"„„*"**,*„„ Ztir.tímip mente, ás 7 1|2 horas da noite, adi- nos cansa a vista -admirar as ricas <*íe .poaft» da bola.1 ?Seiras horas do dia. ! tenlp0 "o -campo contrai io ate que H do

'CUlb dc RegatM são tftrin.es, todas c,„ crystal e espelho Artigo 92 - Us

deou as primeiras horas ao fonvards do Rio Branco exercem *.o aflm dc tratar do „. ,^!sautc9„ ondc ft dJsposiçSo artJs. d'eS^cessaria.Usar de violência

O primeiro jogo foi entre os ter- j domínio sobre a- defesa contrariaceiros teams, servindo do arbitro, A's 4,47, Helvio, bem collocado,o Sr. Portilho Ferreira, do Cam. ; atira ao posto de David, quepos A. A. O resultado desse jogo j tenta salval.o precipitando-se so.toi a victoria do Rio Branco pelo i bre a pelota, que lhe escapaucore de 3 x 0, j das mãos para aninbar.se na rede

Em seguida, c disputada a provados segundos teams, que resultounum inesperado empate de 4 x 4.Serviu de referee o Sr. Pedro Mar.zullo, do Americano F. C.

E' chegada á hora do grandejogo. Os dois primeiros teams, sobàs ordens do Sr. Antonio DidimoManhães (Antoninho), do Ameri-cano F. C, que teve como auxilia-res os Srs. Oswaldo Póvoa e Ma_noelito Manhâes, dáo entrada nocampo., Ouvem-se as palmas costu-meiras, os gritos de enthhusiasmo.Mas nesse momento, para contra.,riedade dos assistentes, é que se

observa que o ground não "está mar.cado.. . As linhas de cal, devido áchuva, tinham desapparecido com

pletamente... Então, emquanto a

galeria reclama, alguns sportsmende lata em punho começam a rc_•marcar o field... Mais dez minu.tos de impaciência e é, finalmente,iniciado o jogo, estando, as equipesorganizadas desta maneira:

Rio Branco: Villa; Lili c Ziu;La Robera, Carino o Zéca; Ranul-

I)'ho, Adyr, Genaro, Andretti e

llelvio.Goytacaz: David; Luiz e Alva.

tenga; Vicente, Malvino o Soares;Pire*. Cobian, Bibino, Antonio eAmaro.

O kick-qff cabe, ás 3,40, ao Goy-laeaz, cujos deanteiros atacam eobrigam a Ziu a praticar umcorner, infrutiferamente batido.

O segundo ataque dos alvi.anis élevado a effeito pela ala direita.Bibino. .po^m, inutiliza os esforçosdos seus companheiros, commetten-do hands.,

Os roseos.negros não , desani-mam e encetam o seu primeiro ata-que, frustrado por Alvarenga, queenvia a pelota para o centro docampo. Genaro apodera.se da es.phera e escapa, passando a Andrct-ti, que, off.sidfe, vasa o posto deDavid. O juiz, porém, que tudo ob.servou, ordena o-kick contra os lo-cães, no que andou com accerto.

Dahi ate o final do balf-time ojogo decorre sem oceorrencias di-

1 Estava marcado a primeiro goaldo Rio Branco, sendo Helvio gran-dementa applaudido.

Reiniciando o jogo, os alvi.anisinvestem tenazmente contra o pos.to de Villa, que tem oceasião de serevelar um excellente .guarda-valu,tantas são as arriscadas defesas quefaz. Lili, ás t5 horas em ponto,commette hands, na área das pena.lidades, pelo que o juiz ordena openalty, qufe, batido por Bibino,

redunda no primeiro e único pontodo Goytacaz. Em represália aosseus adversários de galeria, os tor.cedores do campeão do 1920 accla-mam enthusiasticamente o feito deBibino.

Mas, o Rio Branco, não desanimae volta a carga, cabendo a Ranul-pho, um

"minuto após o goal do

Goytacaz, conquistar o segundo oultimo ponto do Rio Branco, comum forte pelotaço enviado da pontadireita. ,.

Mais nove minutos e o juiz apitapela ultima vez terminando a pu-gna p'ela victoria, por 2 x 1, dosdenodados rapazes do Sportivo RioBranco, o valoroso campeão de1917.

Do quadro vencedor ha dois no».mes que merecem destaque: Villae Ranulpbo.

O primeiro, como dissemos li-nhas acima, é um líeeper ágil eseguro, c o segundo c um extremaconhecedor da sua posição.

O team do Goytacaz foi, não. hanegar, de uma tremenda falta dechantía, isso talvez'porque os seusfoirwards não combinaram cóm atechnica costumeira.

O PROGRESSO ENTREGOU OSif 'X v jPONTOS

Para ante.hontem, no campo doAmenicano, estava marcado o en-contro Progresso x Americano, emdisputa do torneio da segunda di-visão.

sumptos urgentes.

BÀSKET-BALLtica fói-nia uni conjnncto admirável. Artigo 93 — Carregar e produzir

Non outra' coisa era do esperar coJTbaato pessoal com um aidve.rsan-oidos Srs. Forrei» Mattos & C., figu- <> **£* é um

TJ?t LvSffiSI ras de grande conceito, não só pela gj'*•••»

*»«a ou ambas as mãos na

C. R. DO FLAMENGO J sua condueta como pelos vastos co- Xofll. _ Qg juizeg p0flerãò evitari commissão de basket.ball so- J nhecimentos do artigo em que tra. estil falta marcando "bola ipresa"

licita o comnarecimento de todos os Imlham ha annos e que deram iminadiatamente.íniSn-i? wrintos hoie ás 8 bo prestigio;á Casa Matriz da travessa PENA: (Arte. 91, 92 e 93) "Dois"

lll lí^ na sede à rua Pay- de S. Francisco, 24, no mesmo ne- lamces livres ã cesta se ã *alta fôr

nn-iS n«™ ,'.mrl!oríso treino ' gocio. E'o eîrito atilado prerfdin. commett da contra um jogador que

sandu, para um ngoroso ireinu. ¦» r esta ,je.ntr(> (ja slla própria zona deAproveita o ensejo, para mais do aos destinos dc uma casa quo goal ..Um„ ^CQ ,ivrc Se 0 of,feil_

uma vez scientificar, que os teams torna conceituada. Portanto, e de dMo llão estiVer dentro da su»a zonaserão escalados de accordo com o esperar que a Casa Mattos, hontem de goal. Em qualquer' capo mar.

inaugurada, prosiga na sua rota car.sè.á contra o ofíensor uma fal_porque tem ao leme os mesmos ti- ta pessoal.

O jogador, que tiver feito quatroirremessTvel.

.. . .. . ... »..«.,.n, v.wcv,.„™»l^«-..u e eliminadolizou as 14 horas, presidiu a mais do jogo Egtag oraeilan(;a« relativas

mcneiios que conduzem a mutidz .¦Ao acto acto inaugural, que «> rea. mt'f PM«oaes. sem

imente desclassificado

franca alegnia entre os convivas, que & désqüàÜ.ficácãò; por nenhum mo.não se cançarãm de saudar os Srs. two devean ser deepresadas, mas es.Ferreira de Mattos & C, sendo essas trfllcitánie-ntè observadas. O arbitrosaujdacões sempie retribuídas. . 6 obrigado a desqualificar o jogador

por violação dos arts. 91 c 92.(Contínua)

livro db presença aos treinos.

REGRAS OFFICIAES

(Continuação)REGRA X

Fór» de campo

COMO SE REPÕE A BOLA EMCAMPO

Artigo 65 — Se, cm qualquer momento do jogo, sair a bola fora de, ¦***¦•*¦•¦**"

campo, cumpre ao arbitro $^g-Wjfa£ está mori/a depois do cada lane* TIRO

mandando que '^^{ftg livre, «alvo no ultimo. Se o goal nãoadversários do jogadoi quo a tlvei ^ ,

con_posto fora de campo,^ neste a repo-. bola

em FLUMINENSE F. O.-nha; collocará o opponente tora ae ,campo, perpendicularmente á linha,no ponto onde a bola saiu, devendoeste, então, atirar, bater, ou rolar abola para outro jogador dentro do (campo. O arbitro deve determinar o ( Artigo 74 — Ariiemessar á cesta, 40 disparos, armas livres sem mirasopponente que porá a bola em jogo, , eslando a bala, morta. ópticas — 1" João Macedo 1183escolhendo o jogador mais próximo , Arli{f0 75 __ Atravessar ou tocar pontosao logar em que a bola deixau o a ljnlm do pen(tUdluík!i q[mnâo cstá 2.

'còmmandante Pareira da

™PL„i,„ „ninn — Quando o es- fas!endo um lo,n&* 1Lvre antes c'ue a Cunha. M76 pontos.

naôar tel càmSo éím tado por bola tenha toendo a cesta ou a ta- 3. ^^ Ramb „n tos.paço íoia ao campo e iimianu v"*- boa de g,a.vl. nem ta0 p0uco consu- „„. tQ,„K-im Mn moln Hin rii«n«qualquer razão, deve o arbitro col- mk.

• dc ^ &|d^ va f.izer Foi também no mesmo dia dispa-

locar dentro de campo o adversário q ^^do jogador, que iepoo a bola-.om y

Q ^ m n&Q

jogo, a 90 cm. das linhas limitro- .phes. Nenhum jogador de qualquer I ,

A,.,.,• „•*» ;i. „ -^ a, ndós quadros, pôde approximar-se! ?en* T (AUigoa 4 e .5). Se o

mais do «ue isto do jogador fora de *» ^

™$ nao si,,*fv contado.campo. E< conveniente por isto, ***>. 7(- -. P« ü 'Îa *ül'«- clc 2n h°ms^

\ S P^g»;

j_marcar-se dentro do campo a 90 campo. --y 3° Oswaldo . biha Rego, licm: das linhas llmitrophes uma li-J Artigo li — Trazer a bola de fo- pontos.- --...-nha delgada. | ra ,para dentro do eanupo. rpij-VsJTC

Artigo 78 — Tocar a bola depois TLMM1S

jogo.REGRAS XIV

Vi°laçôes c penalidade»O JOGADOR NÃO PÔDE

| Resultado do campeonato dc ca.rabina reduzida., disputado hon.tem no stand do Fluminense F. C,

Alvo internacional 50 metros —

A VIDA NOS CLUBSUM BAILE NOS I-ENI ANOS E

UMA RECTIFICAÇÃOa

N,o próximo sabb-Tildo. os luxuosossalões do Club' dos Fcniànosj rea--

brem-sc para uni pomposo baile, pro-movido piclo'grupo

" Vocò vae".O Sr. Alberto Gniniani-s, o qüeri-

do "Mansinho", tlicsourciro do glo-rioso club' da travessa Flora, ao nosdar noticia da festa nos informou üseguinte: *• .• *

O indivíduo Dirccu de Almeida Vai-lc, preso como caften, não é, nemnunca foi, sócio do Club dos Fenianos.o que

"O Imparcial" tinha noticiadodevido a informações inexactas.

A MARIASINHA DE UM PAS-l SEIO ATE A AVENIDAMariasinha, uma interessante meni-

na dc 2 annofi, filha dc D. Anna dcOliveira Gomes, cmpr.tgada c mora-dora á rua dc S. José ii. 41, 2" andar,hontem, á tarde, spiu dc casa c foi atéa Avenida.

Levada á policia, foi logo depois cn-tregue ao Sr. Abi?l Ferreira, que alevou para junto d;c sua progeiiitora.

Do alto de um poste aosolo

O operário da Light, Maláhio da Sil-va Pinto, hontem, á tarde, caiu do ai-to dc um poste ao solo, ficando grave-mente ferido.

A Assistência o soecorreu, tendo apolicia do 21" districto providenciadoa respeito.

tada uma outra prova de carabinareduzida a 25 metros, para atira,dores principiantes, cujo resultadofoi o seguinte:

J" Edmar Machado. 1S7 pontos.

O ARBITRO INDECISO EM BOLAF0RA DE CAMPO .^ I de a tei* reposto em jogo de.fora,do íitl 1 M'". /campo-, ante* que tlünilíü sido- tocada . -^ .AJ-ÀJ-rJ. -.vi^^-nv

Artigo 66 — Quando o arbitro não I ,por ofro jogador. O CAMPEONATO 'BRAMLEIHO. DEpuder determinar qual o jogadorque tocou a bola antes delia sair decampo, deve repôl-a em jogo cercadc !)0 cm. dentro do campo, per-pendicularmente ao ponto em que a

O Progresso, por motivos'--que^nao bola atravessou as linhas limitro-nos souberam informar, entregou phes, escolhendo dois adversários cos pontos ao Americano, motivo , atirando a bola ao alto entre elles,por qu-s não se realizou o referido j como se fosse "bola presa".

I match.,

Artigo 79 — R.ete,i- a bola fora docampo 'per mais küs 5 segundos an-tes de a repor em jogo. i

pena — (Artigos 70 e 79) A bolaseira bntílêgue fora de. campo ao ad-versai-lo.

TENNI.S

Estão abertas as inscripções

A secretaria da C. B. D. attenden-do a umia. resolução, da comnuissãotechnica de ti/tinia, vae officiar a

ENLOUQUECEI'Km sua residencial ii rua Elias da

Silva ii. 9, enlouqueceu subitamenteHcnriqucta Franeisca dc Mello, sol--tjeira c dc 43 annos dc edade, qnc foidali transportada para a Policia Cen-trai. afim de ser recolhida ao HospitalNacional de A1ieii*ado's.

O cotiiniÂssario dc serviço na dele-gacia do 20" districto registrou o 'fa-

eto.

CHARUTOS DE HAVANAIMPORTAÇÃO DIRÉOTÀ

LOPES SA' A c/

Rüa Sáhto Aiitonio, 5 e M

Artigo SO — Peneirar na área ou todas as entidades confederadas en-

WATER-POLOfimmmmtmÊmtmmmmmmÊi^ B,

CONTINUA EMPATE O TORNEIODE SEGUNDOS QUADROS DA

TEMPORADA OFFICIAL

Afim de desempatar o torneio desegundos quadros de Water.Polo,da presente temporada, a Federa-ção Brasileira das Sociedades doHemo, fez realizar domingo uiti. •

mo, na piscina da Urca, ás 9 horasda manhã, o match entre os teamsrepresentativos dos clubs Guanaba.ia o S. Chrietovtão os quaes seencontravam na tabeliã com o mes-mo numero de pontos.

Levado a 'effeito o jogo no item.

po que determinam as regras, re.sultou ficar o mesmo empate pelo«core de 2 x 2.

Este embate que promsttia sercheio de lindos lances devido aosvalorosos elementos que se iam en-•frenter, não correspondeu á expe.ctativa geial em virtude dos cons.tantes íouls verificados o qujfobrigou o mesmo a durar 33 mi-nutos.

Ò primeiro tempo terminou ven.cendo o S. Christovão. por um azero, sendo' o ponto marcado porAry.

No üi-guudo tempo, a poucos mi.nutos de jogo, conseguiu o Guana-bara empatar a peleja por iuterme.dio do Paulo Santos.

. , Dada nova saida o S. Christovãopor intermédio de Velloso, conso.gu-í o segundo goal.

A seguir de uma escapada daJunqueira o Guanabara, conseguemais um goal, permanecendo ateao iinal o match empatado.

Serviu de juiz o Dr. Flavio Vi-eiia, vice.presiideute da Federação,que actuou com imparcialidade.

Os teams disputantes achavam-seorganizados da seguinte forma:

S. ChristOTão:Paulo: Adhemar c Fonseca; Ris-

fon Bittar; Paulo Lafayatto, Ary o

jyòiioso.Guanabara;Paulo Coelho Nelio; .Menezes o

Firmino: Junqueira; Pessoa, PauloSantos o Maurício.

AINDA TKIIF.MOS MAIS IM JOUODA TMMPORADA DIÍ ll»::*U

. N&o •'", londo clocldldo o lornoiodc rcriiniloh ijimdl'0.1 d« i nipniMdaofficial. "" Jojfd d« domingo uili.rpn, (intro o.> cliilm ciimiiHliarti c •inu

hlirlPfovÃo, ii Fcdeiiicfio do Remo,lei» quo uihicmi' uovo encoulro

..REGRA XIDesconto do tempo

afim de verificar a quem cabe a CAS0 DK DESCONTO DE TEMPOpalma da victoria. __ 0l,denarâ ûbitro

Segundo opinião geral esta pende , desconto do tem)po em. oaso de fal.mais para o club rosco-negro de. i u dlUlPia, acoMentc, substituição ouvido ao capricho com que tem rea. |a pedido do capitão de accordo comlizado seus treinos, muito embora j o <iuo se segue. O capitão poderá pg^T-vo club azul turquesa, possua opti.. : ipedir desconto de tempo estando o , p™^mos elementos ém sua equipe. \ seu quadro do peto» -da bola. ou

quando a bola estiver morta, exeaptoREUNE-SE HOJE A COMMISSÃO : (iuand0 estiver fora de uanilpo 'com

DE WATEIi-POLO DA FÉ. ! o adiversariò.

, tcicar as lnihas d-s pejiiialidàido quiui| do tini líaneie livire está «endo feito,| antes da bola tocar a cesta ou a ta-! boa do goal; ou tentar dc qualquerI fôrma embaraçar o jogador que, faz

viarido uma copia do regulamentodo Cafmpeoiia'iD Brasileiro de Ten.nis, deoíaraudó já se acharem abei*,tas as inscripções a'cé 25 de junho

o lance livre. Quando os joigadoiies próximo, pedindo o pedido de in-luiíaim para conseguir posições ao scrjpç.ão vir por oíficio ou por tele-longo da urca de pis-nalMa-de, deve gyanrma; que o inicb do cámpéóliã-arbitro di-apoLos de tal fôrma que as t0 ^à a 15 de jui'ho, devendo ter.pòsilç-ões favo.ravei'« fiquem equitati- Hr-)nar a .,() do nie5ni0 mez; queva;nK-ntc divididas. ag equipes ,d,e te(nnis deverão &&*•

(Artigo S0) — VioUada üéHtá caip-iifia.l; pelo menos, dois diasesta r&s-ra ,poi* um josáldoi* do quadro antes do úi elo do campeonato; queqüc está fazie.ndo o xámso- livro, o sorteio será effeq-uado no dingoail, sc feito, não sara contado, e, se 30 de junho e o seu resultado será

DERACAO DO REMO . Paragrapho único. - Cada quadro '. »•

^bohvaer£josila om jogo no communicado aos EBlado* coacor.

só terá direito de pedir desconto de , ceniti, ; !Í!?Í?:„J,'Ç . "Í.J a}l Lul râIltes Por tolegramma.Hoje ás 5 horas da tarde, na sede d t m j0 „ | quadro adversário, o goal. se feito, rAMPFnN-,.TO »R iciiíiiu)

da Federação B. das Sociedades do I Contar..se.â contra um dos qua. '.<«* «w-»*o, c_.se falha,, outro lan-- p (^^P^^^RAÊJ^

Remo, reunir.se-á em semanal or. , dros o desconto de tcnupo nos se. j ce livro lhe s-era, concedido. DE TE!\r*,IS SERÁ' M) STADIUM

dinaria, a commissão de Water. | guinte., ctsos: o,^Sro,5TítoT e''fe\tf não íra Ao flue f;0»£'tii" a commissão te.Polo da mesma entidade.. j a) - A pedi-do de u-m cartão ou i^S1^.' <féil ,oú não fe°'to a bola chnica de tennis vae pedir.á dire-

ROW1NG

OS CONCURSOS AQUÁTICOS DAC. B. D. AINDA NÃO

FORAM JULGADOS j

Por íalta dc numero nio se reuniusabbado ultimo, conforme estava mar-cado. o Conselho Seccional Aquático

oitdemado ipe-lo arbitro a favor de opn_ca.au, c, seja .ou na, rif«»•»¦,. -,0um ouadro .será. reposta cm jogo n.o oentro. ctoua (ta L>. tf. u. paia citrtc.ai ao

¦b) - Quando uma substituição.! Poldlãr-se-á. mamar faMa V&*M PlnmiinWnse F. C. p--opondo realizareslcqpto nioi- alqcidehite, consumir l501" violência na área de penaili.da.de--; o Campeonato Braiilleiro de Tennis

riiais. de :10 segundos.' Artigo 81 — Correr com à bola ou n,as ,3Uas quadras, pagando, porém,c) — Quando em caso de acciden. | dar.lhc ponita-pés . ou soecos. os sem associados Uma terça parte

te. a substituição levar mais de dois | Antigo 8- — Violar as regras ua fôp es,ta.beleclc;0i sobremnnutos. «bola ao alto'. I p.iwi'.* nos in.^rt=,1 \rtijjo 811 Passai- a bola a. outro as enuaa&s nos jogo\:.RECOMEÇANDO O JOGO DEPOIS

j'jojaaop, quando faz um lance livre. VAE SER KEITA A SELECÇÃO! fi rJoiul-a.- flpx-r> Uini!iiPiSt,ani,pih.+.o tentar. |,-i»i ACOSTO

da Confederação BrasiVira dc Dc- de temjpo. o arbitro, para recomo.car o jogo, deve atirar a bola ao

spoçtos, afim dc julgar o-:, concursos ajto entre dois adversários próximosaquáticos levados a effeito pela mes- no ponto em que ella estava a0 ces.ma entidade sar ° -ios°' exoe,Pto sr se marcar

Entretanto! sc houvesse nmne.ro lc- •"¦¦•* falt,a.- c^° cm «l«f « recome.r-ntrcianio^ se nuiivissi.. ' ' ., cai-a o jogo com um lance livre á

pai, talvez nao tossem ainda approya- cc,st3idos Iodas as provas cm virtude dc REGRA XIInão terem feito entrega do- rôspecti* Ivos relatórios, o chronomctrista c a Bola presA

.,,,;,« ,m„n --'nc/cs Art' 6ÍÍ- "~- Marcando bo'a. presa,conuniâo que scrvtu como ,«í/cs dwo o ^.^ fupo.5S.ar_SG ^ \m£de saltos. ma. Os jogadore,?, qua com oi;* os.

Pelo prcsidsnte foi marcada nova tavam em contacto, devem as«umirreunião para a próxima quarta-feira,' posição similar á do centro no inicio/,,. í i.or.c rfa tarde • do -1oeo* niíiS nu,n* círculo imagiitá.as s horas da tarde Ho no pontQ ^ que & boJa ^ Ê\CERRAM-SE. HO.TV.. As lNS»- (,uesü*ada, excepto no caso do artiCRIPÇÕES PARA A RECATA DO

VASCO

DE DESCONTO DK TEMPO , ft &â: devo li ornes lamenteArt. G8. — Ordenado o desconto j a,iiiiíha^lja. I'"1

Antigo 84 — Dar um sftgundo Para a representação do Brasil naâalibiblo sem passai- antes a bola "Ccpà Miti*e"^fota^^sar

, bola dc uma a' A «ecretalvia da C. B. D. vae seoutra mão não -5 uni dribble a me- dirigir ás entidades filiadas, commu-no» que seja ckn-ame.nte batido. nicando que, na segunda quinzenabola. durante 11111 dribble, não t>od,e- de agosto deverá ser feita uma eii.rá ser batida no ar mais de uma nifoatoria de yelecção, para. esco.vtlí- „ ¦•• „„ „¦ lha dias representantes do Brasil, na

PHN-A (Artçg0-3 81. 82, S3 e 841- ^,^4-,da ..Ccp.a Mitra'i d6sejando

go seguinte.REGIA XIII

Lance livroArtigo 70 — Verificando-se "bola

,'-vcsa" na tosa de penalidade a bolaserá posta em joge na. linha dc i>ena.lidado como no centro.

Artigo "l — Ao marcar uma fa/tadeve "o arbitro apoaerar.se da boUimmcfJiatamcnle o coUoraLa sòkro 11

j lin3ia dn penalidade do quadro o (nemn iiotlelii entro :.s , 0!)Llf> 0 ia.nC0i |,;.,-0 deve ser feito deu.o mui* o valoroso-- t,-tl (ic I" segundos, n contai- da nio-

do Club dc UegatRH Sno j niento í-m que a bola. íol prata sobre

Após a reunião de hoje. do Con- ;?clho da Federação do P.eino. reali- ]zar-se-íi. o encerramento das ins-cripçõos para as regatas da aberta-ra da temporada, as quaos serão )realizadas a l" «lo corrente, polo jClub do Regatas Vasco dn Clama. 1O SÃO CHRISTOVÃO DESISTE DA \"AMERICA DO SUL"

1 Corria, liontemrodas náuticas,conjuntoCilirlfluvâo bavlii desistido di1 illspn-tar .'. prova clussicn "Amerlcu do;;iil". 11 quul será corrida nu proxl-in.i regiilu,

,\|,|-, 11'Hinfjti quo '':-".v" boato nã.0 te-iilin fllltílllllirtlltn, pois, dt lodt.^ a.unnnili'i'i,'.i quo 1" ,'iii'uiitriini riu pre-paro par.i 11 dlsqMitu du rof^rldu pro-mi, 11 üo Silo ('hrlMiivío 1' mi'- tovii11'i'lti i'l'i 1*0111 iiiiiIk 'iiiii'". i| - niu no,,|.iiu-< 1, do ii timoneiro, qu ê •>Uii'." 101 dc iTgaüiM do club.

a linha.Art-io 7:.' — So 0 tçopl ttv t'<:tn.

devn n bola ser pn..;ta cm josu nocentro,

Artigo 73 ¦•• So 11 ítoh.i nfio tfrr feito,,, jogo centlnuara. oxcwptn;

-11 -,'.-> piro di> filii dulilti; «. Iv' 1'¦xi^ morta, depois ri-i prlmolrô Impi-*,-> "In-, p r •!• ^«i:! r-ii Jogo, 110 centr .tl*uol8 d' fiofuiido iai-,c*,

lu Q:.fnndo dp-R 1 1 niní^ Ki••—<».+ I|-\ ir. ifto concedidos a um ij-indro: .1

A bola será entregue- a uni adversa ..... , ,rio fora de campo, no pcn'.a mas a commissào techiX ca, da qual fazem

próximo ao losar onde a te*--.n sis dér. parte cs Srs. Alberto Burle Figuei.\c.:a: Km tal caso, a bela -sem- rodo, Herbert Filgueiras e José Cou-

pire entra cm jogo das íiinh.iis la.te- to, que lhe seja'm pre-stisdas oppor.raes. nunca da» H'.nhas finaes.

Artigo 85 — Tocar a bola ou cesta,estando a bç-la em contecto com oaro ou dentro da cesta.

PENA (Artigo S5) — Sterá mar-cado uni goal. tíesm que a bola. nãoer/i».rc. 1

REGRA XV !Callas c pc-iialidadcs

A — FALTAS TECILNICAS |O j-ogaidcir nâo podo:Artigo S(i — Demorar o jogo.

seja:ai Ta-.íiid.-i a. bola depois delia ter

sido dada ao advlarsarlo fora decaniipo;

b) VJoixando o campo;<¦! Lníc-nvinid-o contra o jos-ador,

que, i"6i-íi do camjpo, rcipôc a bola. einjogo. 'tito ''\ nenhuma, parto dc' «oipcnuo cíiiurà fora do canvpo o nfiodevo tocar 11 bola antes quç. oila ,"'niu. H;trD.vos.ii»i*lo --x unha llniltro'Phe!

di r.uiftaivlo um desconto d' lempo (iiitiiiiio :""u quadro Já ir s vc-zoho tiviv feito:

e 1 KnYiiiv-íiir.íio qu,i'*i v. •-!• nixiio-brai d•***'•!>*)<'**-'*• nao 1 ¦••p'.- •' fí ji*.> i«-nt«m'',n',:c"'".i*ln.» iioii prcuvilcfl rcîlni,

ATtlfu 87 — Bnirar mn cíinpo

tunaniente informações sobre os ele.'menti 15 com que poderá contar paraa referida eliminatória.

Loteria da Capital FederalResumo dos ]ircmios.da extracção dc

hontem:PRÊMIOS MAIOP.K,;-!

fiiJIKS (Pernambuco) 20-:üO0?00045824 .1:000.51)002ü3S« •JiOOOSOOOtüMOl ....... 2Í000$Ò00.|'lti47 1:000.5000IT7KI ....... líOOüjOOO7n0b*3 1:000$000

Loteria do E. de Santa CatarinalJnb.'..sc par l"l,'sri*Hiiim:i quo nn. nx-

í.ra.cii4o d" líontwn, forlüm prçiniadoeiti- «cisulutcx nuuíeros!

:i;*."(i iRI>") .... !lH:000$OOfl1 (nififi 1:-.H:i 1"liiiii 1

(iKOil '1 ¦:,«!';

1 SP0*í 1

ii:ooo$ounis:ooo$oooI; o 1111 s o n 11| illllC.CIHII

l ,iUniii|HnI iioiidil")

Atropelado por umbonde

O motorncird Manot-!! FernandesMartins, -regulamento n. 3.604, hon-tem, quando dirigia o bonde 11. .100,linha Lapa-Pv!aça da Bandeira, atro-pelou- na rua Frei Qincca. próximo áavenida Salvador dc Sá, o menor Sil-vino Nogueira, alfaiate, com 17 annosch edade c residente á rua Andori-nha ii. 89. que. recebeu diversos feri-nicn.lps pelo corpo.

A victima foi sòccor.rida pela Assis*tcnçia. que lhe prestou curativos, c ©moloriv*iro foi recolhido ao xadrez,depois de autojido cm flagrante.

CAIU DO BONDEO pintor Irineu José Fcrnanidec-,

portugueza solteiro, com 42 annos dcedade c residente cm Itícal ignorado,hontom. quando viajava, visivelmenteembriagado, num bonde que seguiapela rua Tcixvir.i de Mello, caiu doCGtri.bo ao solo. recebendo uni feri-níciitò contusona cabeça.

A Assistência prcstou-lhc curativosc a policia do 3(1" difitricto registrou ofacto.

Uma menor atropeladaA menor Maria .loué,* dc 1.:.'. aniios

dc edade, d residente á rua São Joãon. 55, casa XXII. foi atropelada.próximo â sua residência, pelo au-tomovel n. 5.047, cujo "cháuffetir"fugiu, imprimindo maior velocidadeao carro.

A policia do 7" districto soube docaso c está a' procura do "chauí-

fotir" culpado, sendo a victima. nnf*recebeu ferimentos na cabpça e ctuambas as pprnas. sqccorrlda pelaAssistência, onde lhe foram presta-dos curativos.

Caiu de um andar aooutro

Na I*,.,p do hontom, o oporíirioManoel Estima, do "><> annos, riird-do, mii th d or iV ma iloné Hvçli"» tiu •mero 21, quando Irahalbavn unaohiii;' rio liHlaclo 1I11 .llj.ill 1, Calll "l'ln" nndwi' an fi", forliido-sc 'iu i'01'lflíiPhi-ip.- do iorpo,

'liam.jdH u A*iíila*."iii.iu. loi ell»5j KOI' "fllil".

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Moraes"Hamburgo e esc. — "A. Delfino"Bahia '¦ esc. -- "llhjêOs".*. • .-*.Ntrvti York o èsd. "-»' "Poeoné". .Hamburgo c oso. ¦— "Alhena". .«Gênova o osc. — "Regina d'ttalia"TîvoiTonl o eaci — "Deso»ido". .Southampton o esc. — -'Arlansa.'**Nova York o esc. — "American

Leglon". • • ...'•'¦.' • • •*Helsring*ors" o esc. — "Suécia". .Gênova e osc.----' "Valdavla". -Gênova o esc. -- "Palermo". .Rio da Prata e esc. — "Princi.

ipossa Ma.falda"Maranhão o o**"-. "CearA" . . •Rio da Prata, e esc. —"Alzina". .Haimburgo e esc., "Eubêe" . . .

CorreioMALAS A CHEGAR

Do Norto — "Cto. Òapèlla**. . •Do Hamburgo, "Ckip Norte" . .Do Londres- "H. Glen» . . . .De Nova York - "Vnuban". . .Do Prata. "Para"

MALAS A iSAHTRParu o Rio d» >''a'ft- H- ?J,en ."-Para o norte, ;*ôn.«. .PennaPara Novti Vm-k,

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Bebam só café IDEM.

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as «*-.*¦- O IMPARCIAL —* rrERÇA-FEITEA, 5 DE TOSNHO DB 1925

TOMBO DA0 desastre do S À 4, no kilometro 71, á altura da estação de Belém(Continuação da Ia pag.)Alguns enxugavam as lagrimas e

jofltàrviam felizes, por terem a ditade oncantral.o.s sãos ou levementeferidos; outros, porém, mais tristesainda voltavam, por terem encon-trado em. perigo de vida aquelle aüuem ahsfjosàmõntè iprócüravám.

OS FERIDOSA (llrecçilo cki Central, logo quo

fho foi possi-vei, prestou a todos usparentes o co-rihçcidbg do.s passarei-ros do trem g. AA, as mais -promptasInformações, fornecendo aos interes-tados a lista dos mortos e íeriulos.

OS SÒCCÒRRÓS DA ASSIS.TENÇIA

Seis ambulâncias du AssistênciaMunicipal, a-léni dc

litnüoionario .publico, residente á , noel Severino, cii-iihado do Dr. Ma.taavássa Rio Gãndo do Nono „. 511 no Lima. que faz parte da ad.min.is.com contusão na região ooipital o j tração daquelle estabelecimento lios.escoriações no rosto, a sua esposa, "i-talm*.

L.avini»i Lacerda, bra*->liV:'ira e ci0 44annos de edade, eom fractura dac.Uivicu-.la i-sque-rcLa o tiiontusão nas•pernas, e a sua filiha. Selcla Lacer.d,a, brasii-í-ra, de S anos de edade,coni ferimento contuso na. perna di-

E' bastante grave o estado do am,bos, mas os médicos da Casa de Sau_-de Pedro Ernesto mantém fortes es.peranças de que ainda posas-m sal.vaí.os.

EM PAI*. DO ALFERES. , Por ai).resenta.r&!„ ferimentos le-

i-ol-úa o .escoriaçõ(a=is n0 pescoço.; fs-'.^^ nc-aram Pe tratando em Paty domaVil Alberto dos Santos, residente Aifáres ò Miguel Pereira, segu-ndo in-na datação de Andrade Pinto, Ja-|formações rV-jebidas pela Centíi*al,vrador, casado a «lc. 3,8 annos -f^jmJ-B-sòis passageiros-,edade, com contusão nas mãos, FOj yiCTIMA O DIRECTORmento e punho direito; Manç-.el Vi-

1)A -VANGUARDA"

cento Xavier, resideiitò á ruia Sena. , Km nK,io ^Q desastre de honteaii,dor Veirgii-iiro »• l'IS, trabalhador,.;foi lan,]}e.m victima. o nosso coliegasolteiro

"e d-e 20 airnoí* de edade.j-^ ipronsa, Dr. Oséas Motta, dire.com contusão do pé esqusrdo e da.J-.étoa* '.'"A Vainguarda" o redactor de

i mais eiiico ca Carlo-3"Etlennò de Castro, re- j debates da Câmara dos Deputados,Asatetdncia do Exereito o ur,a üu.. Patv

do Alteres o dc IS j que. felizmente, só soíírei. li-getu-os.-asa de saúde Pedro Ernesto, mal 0, sidento <-»V

. & d an- ferimentos,.omibpio-de soccoito cheg-ou a esU- -g^

f|f^gü do 'braga

es- o Dr. Osêa, Moita, bom eomo ops^r:E,svs s,tfass ss mmms, &! Ia

:-ou, por sua voz, a. postoscie minorar o sofifridiie-ntd das infelites victimas. t travessa Loopoldina Lopes n.

Tendo á frente o* médicos de plan. ,.aija dòmeàhlci,ão, Drs. Füavio de .Motim, Álvaronaníoiha -• .Tòão Canto, conserva* t" Q,u,ei-da.: .losé da Silva Manogenio, re-.-am-se, no Posto Central do Assis-. s[clcnte & ma Xei-y Pinheiro ii". 10-1.teiicia. os acadêmicos Darcy Marti- j ,.,ul,pre{-ado no óoiiim,f,rci'd; solteiro t

,no, Motta Maia e Frátíiciscp Dessa, I ~;è ,,„ (llint>f, d(. .edado, com luxação¦cm (jfimipanlhia dos éivfei-jneiiíps João; d c|avk,ula direita: Manoel N-ú-neéÍÃWcs, David Áíacleira e 1-Iildobrando ^£líaao ^dent-. na esíação Mi-

da Assistência, reco-

traráhi a-esultados atada mais funes-.tos, deve-se somente ao facto de seterem pa:rti'dio os engates dos car-ros no momento em que viravam.Tal não houvesse acontecido, -isto étombasse -a composição unida â ma. jclíiina, ni-aior inúmero de victima."» Iter.se-ia a lamentar. jO MACHIMSTA QUASI LINCHADO j

Passado o momento de paivoros passageiros salvos, e os feridos ,levemenite, tentaram lynchar o ma- jcliMiátia de 3a classe, Augusto daSilva Mello, que manobrava o tremsinistro e cuja machina tinha o nu-mero 86; foram impedidos ptorém,petas mais calmos que, como airgu.mento, -díaiiaim ser, talvez, uma ac-cusação precipitada.OIA ÂCCUSAÇXÒ DO PESSOAL

DO TRAFEGOü clieíe do Deposito de Portelüa

comn..uri»*.-coü á administiaçãbi' daCentra, por telegTam.ma, que opessoal do trafego não havia -solici-tado soecorro algum aquelle Depo-sito.

Por ser uma grave irregularidadeI daquelles funecionarios, procuramos

o director.da Central que nos infor_mou nã,o ser feito aquelle pedido,tavea ipor teu* o Deposito d© Belémprestado immeldia,to socoorrro.

ALGUNS DETALHESlira chefe do trem S. A. 4, o con-

duetor do trem Domingos UrbanoRotliier Duarte, que foi levementeferido.

Foram os primeiros a com

NA GUANABARAChegou de Buenos Aires o presidente do Club Argen-

tino — O commercio dfe frutas do Prata — Os di-nlomatas Rivas Vicuíía e Leo Rower, de passagem no

Rio — No "Príncipe di Udine""Ao meio-dia de hontem, lançou rio de S- Ex., Sr. Benjamin Cohcn,

jornalista de Santiago o oorrespon-in.ferros no ancoradouro ò paquete ita- jornalista de bantiago e córreàpc

li. •• Príncipe di Udine", prÉfcien* dente do "El Mercuivo*, que nos :nano ^''^'V"-} wy troduziu, erentóimente.to de Buenos Ares. » .*=,-.„«. iii-G ' No sauao onde se achava o dip

Para esta ea-pital vtojaa-a,m o- pre- | tf ^sidente e o gerente da Câmara do

iplo-encontramo3 aligumas

0a. . senhoras.Oomim-encib A-rgientina e do l-iud» «• - , aram, a senhorita À-nesia Pinheiroséuitfào". Pai-a a Europa. ^ Machado o as sehlíioràs Valehtftna dotambém o Sr. Adone_ yfnW«^ Bfosca, Esther .Ferreira Vianna o

íesldente da ComtrnUssao Italiana a*. Laura Pernandes> da Us;i peto Pro.prCommercio. Estede sua saúde.

ultimo vao tratar

. 4. , dá Silva Freitas, e das enfermeirasW"-\ '^Üatci'.;,. Cardoso u Mbrgarida da Con-

eeieãü. - •• -, ¦ •

UM TRISTE ASPLiCTO

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d. Silva M-htonegro, ncsJdente AI °*i cumiivosüx t>o\.y .viiuuH t, ^^ ca. lhoiiido-se áim.bbs fis suas residências.de 24 annos de; O NUMERO DE FERIDOS

,i.,.i.. em,, firaõtura da c'avieula »¦•«-! ° >1''™w0 cl° fOTÍ(1.os f°* ma!or : niunicar a -triste nova aos agemite daedade, com f.racu.i.i u.,_ . _ \.vmw, na segunda-feira. ê maior ãQ de fielém 0 Dr> Luiz vieí_ITZ^^Td^^^.a^^ e o Conego Benedicto Madnho.Kilidades. JA IMPRESSÃO DE U»I PASSA-

Segundo nota que nos foi forneci- GEIRO SOBRE O DESASTREda pelo galimòte do director da Es- jtrada de Ferro Central do Brasil, & \ Um dos passageiros ao saltar doa seguinte a relação de feridos, de '

trem na "gare" da praça da Repu.que teve eonhaeimenio a administra- ijiieêi-, ainda profundamente abala-

M|álchado,gi-»..l Pereira, barbeiro e estivador,com fi*àctura de uma. costeJJta, doIromítliorai

' lã um ferimento coptu- , çao ,1;,,,^;,., via-fe.rrea :. sdVha região fupereiliar do lado os. i ^lanocd Ignacio Farias. Armando

Em chegando á Assiste,,---ia, as am. C(irer(io; Máximo da Silva, repidísaite j'aSaa-ti|paib, Manoel P. Jorge, João Pi-oulaneias, o asipeetò aihi ora dos qne 1 ,-t travessa Leopoldiria Lopes n-, 37, v&s ^c, AInreida., Manoel João Britomaior dó podem despertar. j •¦iJv-abalWador, soitl-íro c de 26 annos

Pernas lYncturadas e • craneos ten-, ^ èdade, com contusão nos mãosSidos, braços tr',t,irados e cos-tetaspartidas, quasi em mós. vultos tran-«dos (le padecimento depara van,-sc)ogu «os oi-hog dos circumstantes,que um ar.rèipió do horror sracuiDa.

,'.B os soiüços, no ar, se ropotianp,num coro estriamlio o doloroso.

A' porta da Assistência apertava-•so uma. enorme miUltidão de curiosos,òmquanto pessoas avidas de ihótlclasa respeito de outras que deveriamler viajado no Si A. 4, abordavam,nom yer.dadef.ro assedio, medi-oos, a*-1'

•xiliares e enfernie"iro9 que, diligente-winte so multiplicavam de acoão noSbceorro aos feridos, cujo csta.doexigia a maslliiia iiit?encia de ciwa-tlVOR. i •aColldcadoB sobre vários leitos -dis-

postos em linha, os feridos eram dalirémovíidos para a sali<i. do curativos,onde ás suas lèsfl-js oram pensadas.

rrcitlDOS MKDICADOS NAASSISTÊNCIA

Silo eni numero do 24 os- fl. ridos•,1o formidável desastre, alguns: dosquates recolhido», logo lê-in segu-ldaaos çurativols, á Santa Cam, de Mi-'

sèricoifllia c outros eslalbeleed-TOôrítós hospitalares, Ei« os- feri-dos: ... ...| Américo Vespucio de Barrçs Sou-

jtjsa io iVIclilo, sdlteiiro com 3" áunoà'Ide i-dadl--), empregado da Estrada doForro Central do Brasil o residente

Fonseca, Tolentin-o Goncjalvtes Rocha,Adolp-ho G.úidà, Manoel Xavier, Lu.

»-,¦'seeção de artéria radijáí; Adolpho ido\*:co de Oliveira, Manoel ArnaldoMaloliado Guerra, fazendeiro em Sa. 'Gomes, D. Juli,., Freitas, D. Julia

Fàih-Elia,' casado e dte 54 annos (Passos, D. Maria Querlnò Oliveira,de edade, com fractura dos ossos do.Vicente Fresco. Domingos Urbano dimirnii,. « -,lna.o,.,v,nU ,»«n„erdí> -. contusão nas Rottier Duarte (oorndu.etor.de trem); 1A üim'P-uM a ;"lSSSS«ffio?-á5iftí SS cifr. José Carlos- Rfeco, Hermes VaJle, carros'jogarem paraKi-ifimby soLiro. g„arda,c,haves Mai1«tta Pa,-JelIo, Loiurenço Deldu. tro lado. E a queda

í. , . r,„ ,,•,..-„ f,.ni,-,i (lo lira- f>u!ei' Nilcolau Salcranio, Luiza Ad-oolo cou logo, como se aatíd^âioSe,SeftS:Si e i"ilh^, Jiili,,, Paeiello Fdmar Pa. dansando sobreossu ,e cc -j .- « ,.r ' ,rt,vei-ta •eiello.Oiiiíleliirme Correa,Salesmo Ro. •••¦dos "-lossoi dia perna -aiioniaet ura be.nmo, Manoell Motta Pereira, Carlosalém de um ferimento con.taso »» Castro, Thert^ Maria Silva, José de , ?la•¦--igi.iio frouto-panetal, recolhido ao FrefttaHi A1)0l NuneSi Andl.é Jur:iS| lado,Hospital! Evangveiiieo; Juven-oio «e j0,- AraiIj0 To,-0 Lncei.xla| Lávlnia ramSousa Barro», .residente a. rua Fer-1 ararilia, Alda Lacetida, Relnaldo La.reiirá Juiiil-qr-ii. 77, solteiro, empre- j ,cenda, Altamiro Rayawundo Pereira,gado no conimlercio o do 25 annos; Rolento Borges da Silva Santos,d|o p.dacle, com 'Conlt-usão da péviia j.*Dr. plirlapiõíCano Lacerda senhoritaol.;quc-rda; Raufl Passarlelllo, residen. Pinio Fqaiiseea, Manoel Vieira Rosa,te ã rua d'os Inválidos -n. 178, sol- José da Silva, Antônio'Beira, .Tosoteiro, empregado no commercio o J Menides Kilva. Zòroiastr-o Vasconcel.df.-.l(» annos de a'da'de, com oontu-1 Ios, Rcynaldo Ribeiro Lacerda, Oséas-.ão na região temporal esquerda e i Matta. RauH

do com o choque que sofírera, as.sim explicava o desastre.

— O trem corria em velocidadephantastica, sobresaltando todosque tiveram logo presentimento deum desastre. Foi precisamente, nagrande curva, em fôrma de S, quoo màchinistá usando dos freios pa--elocidade, fez os

um e para ounão se verifi-

composiçãotrilhos, pro-

curasse equilibrar.seMais um solavanco para cada

e logo alguns dos carros cai-no precipício.

OS PREJUÍZOSConforme nos declarou o dire.

ctor da Central, foram pequenos osprejuízos materiaes para os carros,sendo que a linha nada soffreu.A's 4 o meia da tarde, havia sido

¦¦¦¦t-raaa-a--aa|im**-:-:''- -£**&«-*" H

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eacòrtüacSés na fac*?; Emi-iairia da ; buv.ei-ra, Joacuutoi;Mourão, Maria An"' ' "' «Irado, Ismael Santos, Joã,Conceição Macihado. resiidentj»; á rua

Pa.di.ollo, Eladio Rocha desompedida, em parte, e as 8 danoite, completamente.

m —aVntonio mmCardoso ii 225 no Meyer, casada ^'aacsieo Lacerda, Sylvio Assis Ri. /ft m* qa fe d 10 annos de -sdado com fra. ^^*o, AdoJipho Machado du Guerra M\ 7|| A|| XII ÎIIIOS !

t t, I i,vi,,7i úivciia ls coulu-i? !ien:1-o,*«- scviihorita Mumíz Machado. ™> ,V VW UV «""Vfc7 •c: "?' lU S^-SíSiffl:?* Br^«- Barbosa, Davi-d Paula -^ topões o escoriações ge.ne.ra,lisadas;José lillii Freitas, resideint.i na esta-ção do Guatay, .trabalhador. eas.ado_ede 60 aronoa de edade, oom contusãodo thorax e ferinVenito coiutuso no an_•te.-braço esquerdo, recolhido á SantaCasado Mjisericordia; Pedro José Fer-

M-enieaes, Antônio VeraGravemente feridos: Maxiliano Siiva Montonegro, Al.aria Silva Monte,negro, Anná Oliveira, Hollo do OliVeira e Targino Florei,iin0 Raulino

(guarda-chaves de Belém)'.OS MORTOS

Embora fosso d desastre d0 hontem,do grando extensão, poucos, feliz-mente, são os casos -fataes a lamentar.Duas foram as victimas de hontem:

Não importa aedade, todo o indi-viduo terá sempreo vigor da moclda-de, sequizer. Paratauto basta que

use o soro horman-drico, cuja acçãosobre o organismo

é retemperar as forças exgottadas.

cm Nova Iguassu', que teVla escoria, j mrnides, .residente no Estado do Rio,çõeí) nc. ante-braco esquerdo; The- j trabalhador, solteiro e de 28 annos deíesa Mania da Silva, viuva, com 40 , edade, com escoriações na perna es.annos d0 c-dadle, domestica o real. ".qiíéWa*; o Julia Adão Teixeira, resi-dento om PalmlM.ra, que recebeu I dento á, rua das Laranjeira,* n. 47b,fractura do frontal, além do coiitii- costureira, casada e de 34 annos desão do thorax, perna direita, re. *!fl'a.^*êião .r.ammaria e joelho do lado es. -™^^,^?SSÍ nf>qiieirdo; Abigail Delplúna MtóM?;L-^/352g Íuí «" ™ ™a. „.,pr,.aomc,ne:residente em Professor M.f^ PÇ-! .^^ o querelrai, casada, domestica o do 29 aa-l^^f ma:n;dados internar, por or. contribuiu ipara a grávida.nos líai-is dado. com contusão d0 «'-'.fl^m da admintetiarjão da Estrada de "-bentos, recebidos, dos qjuu. ...... ... . . , , , , -porcilio «lireito.regiao frontal esquar. li1erl. (--ent.-al do Brasil, em- qua.r. fallecer, teve ama morte bastante (to com ° ©xtracto das glândulas lnda e região gemiana 'di-reita; Alphislo ((V .mrtt(;u.íai,es -cia. Santa Cíisa da.i trilte, pois .ficcju horrivelmente de- tersticiaes do bode e o seu empregodardos», rcsMent.e na est de \era MiíKtíl.Í!CoMia ou no Hospital Evan. j ceplado. 110fj casos de-exgottamento nervosoCruz, casado lavrador o de ço am. A outra, o Sr. Antônio Mendonça, em geral, no envelhecimento preço-uos de edade, com escoriações -no, No homm ôr exemplo, fo. casado, com -lt; annos de edade, resi. ce „as iusufficiencias sexuaes, etc,ante-braço iCBqtVrdo; Anna de OU-; pam infennados Manoel Santos, The. I dento á rua Wenceslau n. 43, no ^ JeSSràdo!' J-atícamentb Ô

alto valor deste medicamento.Solicitar prospectos & Caixa Pos-

tal, 2047. " mm

Manoel Vieira Rosa, trabalhador da Trata-s'e, com effeito, de um produ.Estrada e encarregado do reifloresta- cto creado segundo as mais recen.mento, o o Sr. Antônio "Mendonça. tes

descobertas scientifi-cas e que ér,™,

'I,1,'!.^?ir0- ° 'S'.'' *Manbel Vieira considerado, já, um grande sueces.^f^vânjva imprudentemente na pia.. so (la nledicina moderna , 0 soro

g.i*avidadefimdo",Mfe°- Hormandrico é preparado com oq-uaes veiu sani?l,e integral de cavallo e activa-

J grosso Feminino, que iam cumpri-jínentar o ''ilustre viajante.| O Sr. A-souna teve a gentileza doJ dizar.no.s alguma coisa sobro suapessoa. '

S. Ex. vae a Wastington para do-fender os direitos do Chile na quês-tão do Pacifico, ante o arbitro, pre-sidento Hardin-g.

O miiíÀatro Vicuiia é jornalista, es-oniiptor, jâ tendo -produzido duasobras de incontestável valor : "Poli-tica Xacional"- o "El verdadeiro Ja-pon", osta ulti.ma publicada em To-kio, quando S. Ex. era envbaixadorde seu paiz nesse paiz.do Oriente.

O ministro das Relações Extcrto-res mandou reservar um. aposentopara o Sr. e Sra. V-icuna, no HotelGloria.

A' sua reoeipção, po Câea do Porto,com/pareceram, representantes domundo official.

A bordo do "Ré Vittoitio", viaja-ram uinda para o Rio, os diplomatasJosé Sarobe, airgentino, Sanchor.Trancoso, dhileno, Hamilton Jones oDeo Rower, americanos, sendo estoultimo presidente da * União Pau..Americana e representante do soupaiz na Conferência de Santiago.

O Sr. Mowc, com quem palestnaimoiligeiramente, já esteve ha muitos an*nos no Rio, donde foi a S. Paulo cm'companhia dc Joaquim Nabüco.

O Sr. Aiidrés G. Mitzans conoe- Os ministros Mowc ,e Vienna prose-deu-nos uanb. enti-eW-jta sobre o re_' guirão viagem para os Estados Uni*sultado de sua viagem a BuenosAhtes. Conforme nos disse S. S., oClub A-rgcutino alicançòü tudo o quepretendia" das autoridades platinas.

O Sr. Mkzans coníerenciou com opresidente Alvear e com o nosso em-baimdot* na capital iport-enha. Dogoverno argentino o Club conseguiuuma. subvenção aiinual de vinte milpezos, .pa.ra o custeio das despesas nasede, propaganda, etc.

A Camiara do Commieraio Argenti-na pretende fomentar sobremodo aimiportaça.0, no Rio, do frutas davizinha Republica. Nesta viagem opresidente c o gerente do Ghfb con.segu/iram a ad/hosão de vários esto.-bcleeímeutos não scwnentc do BuenosAves, co.mo do toda a Argentina, noiiitercabio platino^brasllc.iro. Porsua voz, -vàriás firmas- braîleras to-rão suas vendas de artigos regionaes,para. o paiz amigo, largamente facli.litàdas peda. irJflueniciJa dá Câmarado Çódiiiinercio.

O Club Argentino afim dc. cstabcli*-cei* o coiiiniercio dc fruetas, de seupaiz na prjaça do Rio, solicitará áPrefeitura d'o Districto Federal auto-rizaçâo para vcndeki*» nas feiras-li"vres. i -

Da Alfândega, a Gamara de Com- *mereio Argentina pretende a isençãode diceitos aduaneiros, assim como es-pera que o governo municipal não co*bre inipôs-tos sobre as suas rendas.

Entr-ó os membros do Club Argenti-no, que foram receber os Srs. Mitiatise Jorge Oca, destinguimos os Srs. Marcos H. Rajlin, Enrique Hemottki, res-IJcctivamentc, delegado dos exposito-res argentinos c secretario do ClubArgentino .

NO "RÉ VITTÒRIÒ"

dos, no di|i 13, pelo "American Lc-

gion ".

Um general qne sereforma

Solicitou reforma do sorviçoactivo do Exercito o general de di-visão Antônio de Albuquerque

I Souza.i^ » -**-*i o i»

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.i-^jgâSl^^^^^fei*^^ í

Um guarda nocturnoaggredido a bengala

«IW-waavv ,a.wa1a1.»a.a.l .a.a.a.w .a^. I fft Hl 111 CO 1*11 atlOS AllMl OC, OítllLUK, M1U- .aaw.wa O, - UU, ÍVJSnUCJSUlU 11. '! Ij, 110veüra, residente em S. Matheus,. ca. íT0Ha Maria Silva. Maria -Montenegro .-Meyer, era secretario" do presidente «iasada e de 24 annos d!*- edade, com L Brasilina Montenegro Trindade. (Companhia de Tecidos Sar-opcmba, deferinitento contuso na região inalar* NA CASA PEDRO ER.NESTO j Deodoro. Viajava ello no trem fatídicoesquerda, coxa do mesmo lado o us., a' Casa Pedro Ernesto foram | quando, ou |piqr moro acaso, ou porcóriaç-Sés giemenV-izadas, sendo reco- j taimbem rei*olhid:as duas victimas presentir o ac.cidente dirigiu-se para aMiüdo á, Santa Casa da Misericórdia; do gn.an-clo desastre ferrov.iario. Siio porta do carro, de ondo so atirou'noaloã.0 Antônio Pa.n\-a d!e I.uioorda,' ellas José Eugênio Pinheiro e Ma. momento Ipcrigoso em nue n ráiTn

."WV.ÍMW,i PAUIiTNEí FREDERICTC

¦wv¦.vw•.v%%v•.^,v¦vwv^v•.'1-¦v%v%•v.^^v^^l^^HARRY POMiARD í

e o XEGRINHO '•

íSALVAÇÃO 80» DL\S t.

PATHE'ROJE —:— A CELEBRE E QUERIDA ARTISTA -

Pauline Frederick.:— HOJE

A emotividade levada ao mais alto grau, a derrocada do um. lar,o sublime saeriíiclo do amor materno, concretizados nos 6 actos daROBESRTSON COLE

I** Salvação**!'• em quo PAULINE FREDERICK, a iuesqueciTcl interprete da "Ré

^||Mysterlosa". .iiuitamciilo com o elegante galA Milton Sills, tem ^ jí

tombavaFoi de rara. felicidíide o salto que«leu. pois se achou nó leito da os-trada sem um arranhão sequer. Sen_tou.se num dormente o ficou a olharo espectactolo medonho e horrível quea seus olhos se desenrolava.¦Sobre o leito da estilada alguns fe-ridos gemiam e soltavam gritos lanei-

nantes; outros, quedavam-se immoveis.

t neslü drama «le cunho puramente social um papel do profundo sentimento.

\

«, | deu alguns passos, cambaleou, c «ain

, . j .. _.. - !¦ ¦ como umaA «nalj-io das paixões, a bondade, amor o dedicaijao dn cspo8a, \cm completo -antagonismo oom a iudiíícrcnça o egok-mo do marido,cstào concatenados uesso lindo DRAMA, como uma 8incera pagina divida moderna.

365 DIASILVRRY POLLARD

c o NEGRINUÒ«a lUlariUnte

comedia om dois rulos"* actos

PATHE' NEW VORKJIAKItY POLLAIID (o«•ompinilKiiN» ooimtaiuo

«Io llarolil Lloyd), ,- oiiolobn

rK'i*wmm*Kv^^--r^*^.*L.'x^.^

^Ê mt**< 'í» Em* ^B

Imposto sobre a renda0 Supremo Tribunal Fe-,

deral vae julgar sobre ainconstitucionalidade desse

impostoDeram .entrada hontem. na secreta-como ase a morte já os tivesse coberto ria do Supremo Tribunal Federal tres

Sas SCU ma G d°rCS ° de la~ *BS™os viIld0*S «m ^ Bahia c dois

Somente, immovel c ai.c,uc,jantei do Estado do Rio de Janeiro, interpôs-como se resfoleglasso de longa jornada,' tos dc despachos dos respectivos jui-conservava-se sobre os trilhos a loco! zes f-ederaes que negaram o interdictomotiva, do S A 4; ci,k outros carros, prohibitorio retiuerido pelos advoga-dois de primeira, classe, um do se- dos c negociantes interessados na so-baSairoSS^03'l,aviam tom- h,?°ú^ m**na qucf °- , _

O do segunda classe, rolou do bar- : Ao ter ««Jecliiiento da entrada doranço atô o rio o ficou coberto pela a-f£íavo da Bahia, o Sr. ministro Pi-água. res de Albuquerque, procurador geral

Deante de tão medonho espeetaculo, da Republica, rcqtiercu que o mesmoo i?r. Antônio Mendonça, levantou.se tivesse andamento independente dcdlBficilmeiitc, olhos íõra das -prbitaí, preparo,

visto a União ter interessel.vida pallldez a lhe cobrir US face-, na pi.ompt;l solução da qucstQo doimposto sobre a renda.

Esses aggravos foram,-hontem mes-mo, distribuídos pelo Sr. ministro

nem ferimentos, nem fracturas. O scu Iicrininio do Espirito Santo, prcsidéii-corpo foi transportado paia a residen. te do Supremo Tribunal, tomando o

A's 3 1]2. saia do Cüos Pharouxa lancha da Polida Marítima. Meiahora depois, terminada a visita me-dica, escalávamos as escadas do Pa-qu-oto italiano.

Protauráimos o dliplomatá chilenoDi-anlciseo Rivas A'.i,-.luna,, -miinisjíirode seu paiz na Su!',jsá, Tciheco-Slo-va.quia, A.us:'t,nia e Hungria.

No eonvéz, encontramos o secreta*

O tenente da Guarda Nacional,Napoileãp Fernandos de Souza, hon-tem, ã noite, bebeu um pouco de-mais.

Esquentado pêlos vapores alcooli-cos, o 'tenente Napolcão. como 6conhecido, foi parar á rua dos An-aradas, esquina da rua da Aliando*ga, ondo so cn-contrava o guarda»"Tffcturno lOraucisco Goineto.

Entro ¦ o tenente .'Níaipoloão o oguarda-ndcturiio, houve uma. ligeiratroca de palavras, quo. acabou porser o nocturno aggredido a bengala,ficando ferido em varias parte;-; docorpo.

Tenente Napolcão foi proso oniflagrante c vao «oi* removido para aBrigada Policial.

w<jv-w*w%f,^.^.^wvwvpyv*^^DEALHOJE HOJE

UM PROGRAMMA COLOSSO

| Onde está aí

massa inerte.morto!

lixaniinade

Eslava

depois, não apresentava

felicidadefilm cxccllentemente niouthdo. comscenas do tocante scntimentalitUute,pelo querido astroTHOMAS ME1GHAN, secundado porTHEÒDORO ROBERTS c PAUI/I

NA STARKEPollicula dê grand<* perfeição c~j arte, com scenas do captlvantc sin-

? gélexii, desenroladas cm um ambi-V cute (Icsluiiihrantc c majestoso, orno.N cionaiilo enredo.^ SETE ACTOS dc Impcccavcl inter*" prutação — "Paramoiuit".

,-iic do sua familia no Meyer.VERSÃO SOBRE A CAUSA DO

DESASTREComo é do domínio do publico,

pois a Central foi a primeira a de-inua eom umV o Iara r, o trom S A 4 v

!• atrazo d© fi minutos.Passageiros por nós ouvidos,

acham que uma das causas do de.Síisbre, senão a principal, foi a oxces.-,'v;i velocidade que irazia o

da Daliia o numero 3531, ao Sr. mi-nistro Gémtniano da Franca e os doEstado do Rio os números .3532 c 3533»respectivamente aos Srs. ministrosAndré Cavalcanti c Gpdofredo Cunha.

O agiíravo da Bahia está patroci-nado j-lelos advogados bahianos Drs."Manoel

José dc Magalhães de Aguiarc- Manoel Pimentel quc são os aggra-vanfes iiiniauii-iitc- com n- f;nnas

NEGlUNltO -{CHICO BRAZ, iiuiiia >

jiwrcerla M-m rival, In- /

Iicrprcfam pela prlmol- 5

lVW,*ÍA%S%V»VrtV.,"«V".'".V-V'-".,iVV.'-.'rolnt: '.•*",• .*.V' I

lr,M„, para cobrir uqu-elllo atrazo. Ao commcrciucs Á. I-. Lundgren, Anto-f.i/.i'i- a curva, Holiromõdo foohoida, nia Franco^ C. e pulròs e «'> do lis*v,*;idn „ muchiihi'ta ,, porlgjó qui» lado rio Rio» um f"i interposto pelain,rrl:ii. tentou «.-vital «, .'doudo doua firmas Rodrigues Alvo-. & C. c outra-,eonitru.vapores; não logrou adeutu- representadas pelo advogado Dr. TT--1-<;.ir, Infti I*. ni mi to, o roaiiltado que veeio de Gusiuúo >• o terceiro foi in*i-spcra.va, pois otuviu um frramle íun. 1'crposlb pelas firmas A. .1. Barcellosgor do ferros, gritos de dor, sentiu- &• C. e outijas de N'icthefoy, repre-dO'«e, ello mesmo ferido, Acontece- sentadas pêÁo advogado Dr, Sliraiidara t, lifiltiivr-l o trem iloceuiTi. JordAolarn. ]'¦ ,|. ¦ .pera'. «im- dc uma v-/ fique

li, sj<í uo dusu-tre Jtüu so le.çh-. ^.«olvida '-«" imporiaiHr quCíliioI

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film do conunovento .scntimcnt-ilidu-do e cxiibci-hntc grandeza, pelo ado*rado

FRflHK MAYOliuprc-ísionanto enredo, sccniis dc

Inoompnravcl perrelçSn artística,luxo, toletlOK Biimpluosufi, ainhlento,lrS|t|l„l,|l,|||«'.

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Si;<.(\li., ikiua, II — AIíhmIiiciíh» iIji ••Ihirainminl" i

0 Noullnicnto do iim«„1'Cltl NObci'H|í.l dn

tniiidini,. u nxoniordtituvlii Nupoi"S IMI'11-slVIJI, MIA. IU'I/U,\\ '.

maior nn em commovcnio ultuaoRnuri- : i.l,nlll.\ sWANSO.V.

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O TOMBO DAMORTE ft

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