Nos meios autorizados, não se considera ainda ...

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Correio da . ..._ , ., .^ , (,tManha.,,,.«, t *-..„_ HK.;--.;":; ' "'36.- "

Fundador — EDMUNDO BITTENCOURTDIRECTOR

r». MULO FILHO

4fíA^R_fl» X.X.VIII — IV IO.BVU

UIO "DE .TATÍEIRO. DOMINGO, 21 DE ABEIL DE 1929Uicrenlo- V. A. WÜJiKTü. iAaíILãXf

LARGO DA CARIOCA, JS

SERVIÇO TELEGRAPHICO DÀ UNITED PRESS, AGENCIAS H AVAS, AMERICANA E BRASILEIRA E CORRESPONDENTES ESPECIAES

Nos meios autorizados, não se considera ainda definitivamentefracassada a conferência dos peritos* sobre as reparações

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U» aviadores hespanhoes Jimenez e Igiesias dizem

que nâo julgam possivel o seu regressoá Hespanha em avlâo —_

|naugura-se, hofe, em Paios, Hespanha, o mo-namento erigido por subscripçâo

==rem honra a Colombo '=====;

ASPECTOS DA REVOLUÇÃO MEXICANAj^-S; •:,;, ,.¦,*¦;.':•., '*.*"~~~~TBHI'B '¦"•¦<'¦'¦'¦¦¦'r ¦ '?:"*,.' i:.'AAJ2X- '¦¦X22AAJ2^-2Xx^2.r222A2;:fi:i2,<i:'AJii':i::XX

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As torças federaes que.defendem Naco preparando uma trincheira na espectativa de1 umataque dos • rebeldes. v Do outro lado, turistas americanos so 'divertem com a azafama quc

reina entre as tropas fieis ao governo

PRÍNCIPE HENRIQUE DAPRÚSSIA

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Falleceu hontem em Berlimo irmão do ex-kaiser

Berlim,2,0 (U. P.) —.Falleceuhoje vlctlmodo por uma pneumo-nia o príncipe Henrique da Prus-sia, Irmão do ex-kaiser Guilher-me, ÍI. 2

O extineto era .almirante ãamarinha allemã,- posto equivalen-te ao ãe marechal ãe campo,tenão portanto direito a funeraesofficiaes por conta do Estado. ,

CONFERÊNCIA PRELIMINARDO DESÂRKÀ1BENT0

¦ MMMMtaatnna

De, que se diz que esta depen- f TAFq INTER.m.dendo a conferência geral,

. abrangendo as forças., de terra, do mar e'?•

dos ares'¦ Genebra, jo (U. ,P.) — Nos.circulos da comniissão do desar-rnamento diz-se quc.se.houver tio-vas negociações navaes em junhepróximo entre os Estados Uni;dos, a Inglaterra c a Franca, scrüpossível convocar-se a conferênciageral do desarmamento para òcomeço dc 1930. ' v '.'O representante- inglez, lordCushcndun, na sessão da commis-sâo, hontem, pediu que se puzessede lado o caso das reducções dosarmamentos navaes,' para só setratar do problema militar cacreo. ' ' '*'._. .'- jGenebra, 20 (U. .Pi). — :Fa|an-do na Conferência .Preliminar doDesarmamento, lord , C.ushendundeclarou qne a Inglaterra acceita-rá qualquer accordo sobre o des-armameuto mililar quc seja ap-provado ' por unanimidade .pelaspotências militares. '

'Essa declaração, está '• sendo in-terpretada como significando quça Inglaterra não mais se opporáá tliese franceza do preparo miii-tar universal c das reservas tre-nadas illlinitadas. .

Com toda ,1 certeza, porérii, aAllemanha se encarregará dc

. "ombater essa these. 'Genebra, 20 (U. P.)—Acom-

missão do desarmamento inicioua segunda discussão das cláusulasdo ante-projecto, sobre os quaessão poucas as divergências. Umadessas divergências refere-se águerra chimica, insistindo variasdelegações por que o ante-proje-cto inúiia o protocollo internacio-nal da Lijva das Nações, que pro-Ilibe a guerra chimica c do cm-Prego dc baterias.

0 sr. Litvinoff annunciou quea delegação do Soviet não se rc-tirará da commissão, como amea-çára.

Genebra, 20 (Havas) — A dc-legação russa na commissão dodesarmamento distribuiu pelosmembros das outras delegaçõesum documento, cm que protestacentra a rejeição da proposta dosSoviets c declara quc está plena-mente convencida de que o ca-rainho tnçado pela commissão cos methodos seguidos até agoranâo podem conduzir á solução dc-iinitiv-a do problema do desarma-mento.

A contestação dos factos, ac-•rescenu o documento, deveriaincitar os delegados soviéticos aabandonar os traWlhos porque as-»m ficariam com o direito dc at-trftrar o fracasso das negocações> attitude das outras represai-ações. , ,¦:, «a mesma sessão a commissãodiscutiu longamente a questão dagwrra chimica.

Os debates proseguirão na sc-Tunda-feira.

UMA CONFfioTDA PE-QUENAJNTENTE *

Sens delegados vão reunir-seem maio próximo

Morado. 20 (Havas) — Os"¦•«¦listro; Jos Negócios Estran-í«ros da pequena "Entente" re-"nr-se-ão nesta capital nos dias?¦ jl e " de maio próximo, afim«-discutirem todas as questões•Políticas

que interessam directaoa fndirectamcnte aos tres paizes.wi-Ui-iamcnte ou cm particular.

VÃO MELHORAR AS

TAES INTER-AMERI-msAs autoridades dos Esta-

dos Unidos planejamo seu desenvolvimento

por via aérea e tam-, bem marítima

AWashing/oii, '2ò:'(W,;.iP.ví;ji

— >\s autoridades1-* itóstaéí: ;J,prevem; p..'nielhoria geral das ¦coimSf$iJârçi._s .iVtrànsiporte Ijdc coi;_;si>cndencia! entre, os ¦Estados Unidos fi.a, America ij

. do Sul, çm conseqüência, do.9_. |progressos aeronáuticos, çf da,', 1navoga,ção a vapor,' ora iinfni- jjnente.' ' '...'..

I•A partir' dc iS dc iháio' jiro- | J

ximo coihèçar-sc-á a-recober Biiropostas para o' serviço1 pos- i Jtal oceânico do Nova' Ürleans (.á costa oriental da .America 1

. do Sul. Os avisos de con- J• correncia. dizem quc deverá ¦

haver nada menos de vinte c Jquatro viagens anmratmente 1de Nova Orléans para .Bue- Jnos Aires c Bahia Blanca, 1com escalas, e um serviço ad- ldiciopal' pára o Rio de Ja- jjneiro, Santos c Rio Grande ¦do Sul, com doze viagens por |anno. 1

Os navios necessários nãa Jdevem deslocar menos de • ¦4.900 toneladas, não podendo »a sua velocidade per inferior ,a dez milhas por hora. 1

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NOVOS mUTÁS PARA AMILÍCIA FASCISTA-

0 sr. Mussolini passará emrevista hoje milhares de

'Avanguardisti"

. Roma, so (U. P.) — O pri-meiro ministro, ir. Mussolini,passará amanhã cm revista os" Avanguardisti", ou sejam os ra-pazes dc dezoito annos que vãoentra para a Milícia Fasc.sta.

Esses recrutas receberão nessaoceasião uma carabina, sendo esteo s;gnal da sua passagem para a jMilkia. ®ra(!)POR CAUSAJA AMARELLA

Providencias das autoridades,de Artigas

Montevidéo, 20 (Havas) — Asautoridades do Artigas, cumprin-do disposições do Conselho de Hy-glene,. npplicarãto mtdldas san',tarlas pos passageiros proceden-tes do Brasil.

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l DICTADURA HESPANHOLA2 0 ENSINO SUPERIOR

Fói fechada a Universidadede Barcelona e em Valen-

cia a situação é tensa |-Madrid, 20 (Ú. P.) — Noti-

cia-se quc o governo' decidiu fc-char-a Universidade.de Barcelo-na, emquanto qiíe á situação emValcncia se tornou. tensa, em se-guida a uma demonstração,, 110cprrer da ¦ qual dois estudantes fi-carain feridos, em ,cpnsequcriciadc uma carga da policia. , _ , •

Londres,'20 (A. B.).-*- Noti-cias procedentes da Hespanha dãoinformações de , novas' agitaçõesliaquCllc pái_. . ' '

; lAssim cra' qúe jòsfestudantesdas universidades dcSálamanca.Saragoça, Valcncia c Barcelona,haviam--ptovocadb diversas inani-festações centra a dictadura dogeneral Primo dc Rivcrà, verifi-cando-se chot|uçs,'entrc. á mocida-de universitária .'c" as' forças depolieia*.1- ••• '''.*.'

1 ,A cidade de Valcncia era agorareputada pela 'disciplina ¦ da. suamocidade, o qúe valia dizer obe-diencia ao governo,

iEm relação a Universidade deBarcelona, onde parece quc, osfa-ctos tiveram maior gravidade, ogoverno teria o * pensamento demandar, fechar a Universidade,hesitando porém fazel-o por 1110-tivo da imminente abertura daExposição Internacional- dc Se-vilha.. ¦ 1(_?(•>

PARA RESOLVER A CRISEAUSTRÍACA

O principe Henrique da Prus-sia,.irmão do ex-kaiser Guilher-mé II e ex-almirante e; comman-ãante-chefe ão exercito navalallemão, nasceu ,em Potsdam.em1862. Sentindo inclinacjOes. pelpmar, abraçou a carreira da Ar-madai è em _.89(f érà-elevado, aoposto ãe contra-alnjlrantê. Em1897, commandou ,• o.-couraçado"Deútschland" 'e depois a. esqüa-dra de cruzadores no ExtremoOriente, tenão ãiriglâo a oecupa„*ão dè Klan-Tchan, na China,pelos allemães, obtevndo, peloprestigio da força., que represen-tava, numerosas coneessões ãogoverno . ãe Pekim. Promovido avice-almirante em 1900, o princi-pe Henrique assumiu o comman-do-da primeira • esquadra pérma-mente da marinha allemã, e em1903 foi com uma frota aos Es-tados Unidos, negociar um tra-tado teuto-americano.

Sua promóçã-ò a almirante, omaior posto da Armada Impe-rlal, oceorreu no anno de ifl05.J à, portantòf : nessnen' 'íülmlnah-

oiàB,"-ftli&s ho anno em qúe estalou a ¦ grande guerra, o principeHenrique ãà Prússia, acompanha-6'o do sua esposa, visitou o nos-

Está convocado o ConselhoNacional

Vienna, 20 (Correio da Manhã)— A commissão prlnolpal do con-selho nacional estA convocadapara segunda-feira, á. tarde, afimde proceder á. nomeação do novochanceller.

Nos meios parlamentares asse-gura-so quo a escolha recairá nodr. Ender, soclal-chrlstão, actualgicvornador do Voralberg.

O conselho elegeríl, quarta-fel-ra. os restantes membros do go-verno.

®(Zl(j.

A VARÍOLA NA INGLATERRA

Estudantes estrangeiros deGrenoble em visita a Roma

»Roma, 20 (Havas) — Chega-

ram a esta cidade numerosos es-tudantes de todas as nacionalida-des, da Universidade de Grcno-ble, chefiados pelo director doFastio dáquella cidade.

Os hospedes visitaram poucodepois do desembarque o túmulodo Soldado Desconhecido, sobre oqual dcpuzCTam numerosos ramosde flores.

-No domingo ós acadêmicos as-sistirão á revista das forças las-tisu*

Encerram-se os trabalhos daConferência Sanitária

Franco-BritannicaCalais. 20 (Havas) — Encer-

raram-se hoje os trabalhos daConferência Sanitária Franco-Ingieza.

Os delegados britannicos decla-raram que não estavam habilita-dos a acceitar as propostas fran--071IS. O «tatu quo do porto deCalais será. pois, mnntlilo até ul-terior resolução ministerial.

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APEZAR DA AMEAÇA DOARCEBISPO DE LIMA

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0 caso das reparaçõesParece que os allemães fÁ não

querem tornar defiidflvoo rompimento das negociações

O príncipe Henrique da •Prússia

so paiz, quando se achava na..residência o marechal Hermesda Fonseca, e sua visita teve umcaracter de çordealldade, pelas••plnçiles que o então presidentedo Brasil fizera na alta socie-Ju.de germânica, quanão, exercen-3* o cargo ãe ministro ãa Guer-ia, esteve na Allemanha, emmissão ão governo.. .

Svibrevlndo a guerra mundial,encurralada a esquadra allemãem Klo!, o príncipe continuou nuchefia, mas sua acção activa nãoso fez sentir, passando os negóciosnavaes para as mãos de vonTlrpltz.

Com a derrota allemã e o exiliodos membros da família Imperial,o Irmão do Guilherme II nãcsoffreu vexames. . Entretanto,exllou-so voluntariamente, paracbservar o estaão ãe coisas. Agora, porém, JA. viria em Berlim.

O ex-grande almirante morrina edade de f.i! annos. .

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A DATA DE ROMA

0 theosophista Jinarajadasahomenageado com uma

passeataLima, 20 (U. P.) —.0 theoso-

phista Jinarajadasa realizou a suaconferência annunciada no Thea-tro Municipal.-depois do que cer-ca áe mil pessoas o acompanha-ram, a app!audi!-o, em passeatapelas ruas até ao hotel.

Os . manifestantes declararam.que essa sua passeata cra_ a suaresposta á carta do arcebispo dcLima. na qua! o prelado os amea-'ira «-e exconununhão.

Para commemoral-a vae serfeita nma emissão de sellosRoma, 20 (Havas) — No dia

21 do corrente, anniversario dafundação de Roma, será emittidauma série de novos sellos dc va-rios valores.

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Ccniiuáa sério o estado desaude de Tchitcherin

Wiesbadai, 20 (U_ P.) — Oestado de saude do sr. Tchitdbe-rin, que chegou aqui ha uma se-mana, continua o mesmo, sendopouco satisfatório o resultado dotratamento anti-diabetico.

Deste modo. vae elle str remo-vido para o Hospital Municipal.

Parts, 20 (U.'P.) — A conte-rencia secreta ãos chefes ãas de-legações & conferência das rapa-rações, havida hontem â tarde,parece ter sido a conseqüênciade' uma mudança na attitude dodelegado allemão, sr'. Schacht, oque se acredita haja acontecido,em vlrtuãe ãe novas Instrucyflasrecebidas do governo de Berlim.

Quinta-feira .â noite, .os delega-dos allemães sustentavam aber-tamente que as suas propostasuniiam caracter tínal. No entanto, hontem, o sr. Schacht af-th-mou ao representante ãa Uni-teã Press:"Eu não. quiz nunca ãizer quea minha offerta era um ultima-tum como muitos Interpretaram.Considera-se somente como umacifra: para servir de base âs ne-gociàções. Não vejo razão paraque a conferência não possa con-tlnuur os seus labores."

PALAVRAS SOBRE A ATTI-•TUDE DA ALLEMANHA

Berlim, 20 (U. P.) — Nos cir-culos políticos e governamentaesdesta capital o adiamento da sés-são plenária da conferência dasreparações, segunda-feira passa-da, causou pouca inqietação.Uma pessoa autorizada a falarem nome do governo, fez as se-guintes • declarações lao correspon-dente da Unlteã Press:

.- 'Acredito que o adiamento quese verificou deva ser interpreta-dO favoravelmente. Os teéhnl-cos aproveitaram o fim da sema-rçiana para concluir um accordoqué'

'se pOdé^SfèViòtíilhàr

'"prSfüssiò-

nal. Caso a conferência não che-gue á reuhlr-se de novo, fracas-sando portanto, sei que o gover-no i..*l(.mái> .—nnuncíanã a suaIntenção de continuar lealmentecumprindo o plano Dawes. Ogoverno o os banqueiros estãoconvencidos de que' a execuçãodesse plano, dentro* de um a-doisannos, provará a sua absolutalmpratlcatollldade.

Se as.negociações de Paris fo-rem interrompidas definitivamen-te, acredito quo o que so tem defazer depois' será a convocaçãode uma conferência Internacionalpolítica. _m que ás reparações eas dividas lnter-allladas serão dis-cutiãas conjuntamente."

A opinião publica allemã, emgeral, sustenta que a França éresponsável pelo fracasso da con-fereneia de Paris.

AS ESPERANÇAS QUEAINDA HA

Parls„20 (U. P.) — Reconhe-ce-se, francamente, nos circulosalliados, que a conferência das re-parações ainda poderá ser salva,mas diz-se que para Isto se tor-na necessária uma transforma-çao completa ão que está feito,para que o sr. Ochacht, delegadoallemão, possa abandonar todasas suas exigências de caracterpolítico e concordar em proporo augmento das annuldades.

OS MHTOS OFFICIAES DEBERLIM ESPERANÇOSOS

Berlim, 20 (U. P.) — Sabe-seaiito.zadamente quo o mundoofficial está mais esperançoso,cm vista da mediação dos techni-cos americanos em Paris, visan-do reconciliar os pontos diver-gentes ou conseguir um accordoprovisório.

Sabesé que o sr. Schacht e osoutros allemães pretendem che-gur aqui amanhã, afim do con-ferenclar com o governo, na tn-tenção de conseguir um accordodu hora undeclma, antes da rea-Uzação do plenário da Conferen-cia, marcado para segunda-feira.

A OPINIÃO DE CLEMENCEAU

. Paris 20 (Havas) — O "Echode Paris" publica, hoje, interes-sante» entrevista que o antigopresidente do Conselho, sr. Cie-menceau, concedeu a um doascih redactores.

O velho estadista começa ae-centuando a sua profunda sym-pathia pelo povo norte-america-ho o, a propósito, declara quenunca teve amigo mais fiel doque o general Pershing. de cujadedicação recebera as mais elo-quentes provas em horas bemamargas para os paizes allia-ão..

Abordada pelo jornalista aquestão ãas Reparações, o se-nhor Clemenceau passou, então,a referir o profundo interesseque lhe merecia o assumpto *o zelo com que acompanhava ostrabalhos do Comitê ae Peritos,recentemente Interrompidos poruma fôrma, que tolo.- encara-vam como um completo fracasso.

A sua opinião inclinava-se, alia.-para esse lado, e tanto a recusado sr. Schacht, como os seus impenetraves âesignios lhe pareciamnada menos do que o lamenta-vel prenuncio de uma nova.guerra.

COMMENTARIOS DEJOURNAL"

'LE

Pari», 20, (Havas) — O "Jour-nal", a propo ito dos trabalho-da Commissão de Peritos, diz quepara vencer o abysmo que sepa-ra os negociadores seria precisotransformar radicalmente a men-talidade dos representantes doReich. causa principal da criseactual.

Aos próprio» delegados ameri-canos não passou desapercebido |esse facto — aeceutou o "Jonr-nal" tanto que o sr. Owen Toungdeclarou textualmente hontem:"Uma ves que a politica entrouem scena, nada mais temos a fa-

FOra.-pois. não paia. concederum supremo proso para. reflexãoe sim por correção qme o presi-dente da. Con.ierer.v_. prapiizeraas mtilvilai ton__—s esta roa-nhã.

O QUE DIZEM O "EXCELSIOR•E O -ECHO DE

PARIS"

Pori», JO (Havas) — Ooramen-tando a. situação creada pelascontra-propostas da. «Selísação ãoReich ao m—noraniiEiani» fio sub-comitê dos peritos a____.âas dasReparações, o -Exce—ior'" _e_a-ra que o sr- _*____t, comuma these- op___¥t_ a S©to o efpl-rito de conci__-.t;5.o>,. ttoanacTa .injos-sivel o reatamento ãas negocia-:ções e. port-Uito.. iiEvsasiíintavd aposição Fetafttvanmemtte ¦¦ süav-oravel'era Que se- cQ_tooln_L © Oonnifcfi •de;Peritos ."Essa impressão, aoorescenta ojornal que recebemos «___.©__inpa-qSt» directa dot? fascües, aãnàa se \robusteceu* hanitem, quaio-ão &,saída da. cor_.eren;cca. ftjmie aca!»&¦ ;ra de ter cota. o sr- Scjhaehl, ün-;terpellãmos o sr. Oven Ytraní.,per^untando-lhe se a. sdtoaçãc po-,dia ser encarai__a. ooem opíimis-.mo. O ò>Ies__ii __rts-__«_r_-na quÍe respon^r á Siatteirpoiçacãr.:e limitou-ee a esboçar nm etotíscenlg- r.a'fco.

- O "Echo de Paurfe" ireíene queo delegado firauácezc sr- Moinsanao votar-se tentena o aafamentopara secunda-ferna^ sEa. ssssSop.e-naria do C-icaitê. ei_ TÊrteM» âamorte de Lord Re«=?i_í__£. se roa-nifestou formitmeaHe ciDmtrariD £medida, e propoat a. ireateeTfcmwdos trabalhos dieísllir© Óq meiahora. para que ___• S3_jr__s me-nhum atraio, a paMfinanSo âomemorandum apiesaBtlaâD pelisr. Schacht.

Todo_f os jerrsaes: ausiracãainque, apfrzar Ho áetsaBeetl© ra&aauB-te. novo_ e fastanee- esSusrçDS es-tão sendo desenvoUrüSüS! jrm!_» &delegação- do ReM__ _. íçinüãflo íeIeval-a a apceseeltair bofos 3^0-nostas evítan^ assina o flíracassodas negoclaçõe-.

CONFIRMA"-SE QCE O SENHORSCHACHT. VAE A TB_E_*___I

Paris. 2m ÍU. P-> — C____ra-*> offícfaIn_-_attè aa. n^otãriade q.ue o «EatElífisr Oe2_aclr_.cblefe da ¦ t|_fes_çS_ allemãã Conftirencíai. é&ss Hepaiaçõss.parte paxá BerCÊnai- afsan cie discutir a situação, «urai «hs mçaniirosie seu govertMv áeireisia wg!reji- •sar na "iproxci-), _?ssi_»6a-fe—a. "serrindo constau c»-ra. fownítãTiBarrs reTo-Jaçfesi- (Os sss. Tottoe» Ptreítí tentaiasm «•mawsrnir mmacconio entre as "üirai___BS ens a'temães af£-ni iã* saiüraur aConferência, de c__ii_kio lia-¦^sso. BCONFERÊNCIAS PARTIGniA-

HES ENTRE OS 3_ER__Cffi

POnV. 2n tHaTasl) — Os imera-bros do Contrüí áe _P_r_«s *__•^.•ilizadot nestes aíüfeKis doisdias» co-Lversacítes ipastãcaíares -eo tom e o espErTC© <$* cnBdSbkCW>Tua todos OS •[¦'¦[••¦•^-i.à ;.f -*-.--ifí-s-taram deÊram aaüe-içir a es-jsesan-.-a de que as ne«i!!C_K__s jirose-•nitrão. tanto maís «p» os iflele-gados ão ReicEii fiairecifaa aesejo-"os de não. perder m ciontacto-om os credores. EsS*s. pesr seu

0 DESCOBRIDOR DONOVO MUNDO

Será inanprado hoje emPaios, hespanha, o

monumento a ChristovãoColombo

As mulheres e a guilhotina

Nmà York, 20 (.U. P.) —Segundo informam os pro-motores da idéa, deverá serinaugurado amanhã em Pa-los, Hespanha, a umas ses-senta milhas de Sevilha, omonumento a Christovão Co-lombo.

'Foi calculado levantar umfundo de 250.000 dollars,sendo que a somma de cemmil já foi levantada, estandosendo solicitadas as restantescontribuições pela. ColumbusFund Corporation, cujo co-mité central é composto pelogeneral John Pershing, rev.William T,. Manning, Bar- 1roo Collier, major-gcneral JJohn F. OTRyan e juiz Mor- 1gan J. •CTBricn. São mem- Jbros honorários do comitê o ,embaixador hespanhol d. Ale- 1jandro Padilla y Bell. e o cm- Jtóxador americano em Ma- 1drid, -hon. Ogden H. Ham- Jmond. São directores da cor- _poração o embaixador ameri- ",cano no Perú, Alexander P. ¦Moore, presidente; hon. R. 'A. C, Smith, an.'go commis-sario de Kooka, vice-prcSi-dente; James A. Falherty,conselheiro supremo dos Ca-valleiros de Colombo, vice-presidente; miss Anne Mor-Ean; Morgan J. 0'Brien;".*,tidolpH"S.* Ódhs, do "NewYork Times"; contra-almi-rarite H. O. Stickney; Fre-denck H. Allen, secretario, eWilliam H. Pagc, notáveladvogado de Nova York.

O monumento c a estatuaioram projectados por Ger-trnde V, Whitney e cm coei-junto têm a altura de 114 pés.A estatua de Colombo temsetenta pés, emquanto que 0'pedestal, com estatuas do reiFernando c da rainha Isabel,

i mede quarenta e quatro pés.

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Mme. ¦ Orappt

REABRE-SE 0 PARLAMENTOITALIANO

0 rei comparece perante asCâmara unanimemente

fascistas, para ler a suafala do throno

Roma, x> (U. P.) — Inaugu-Taram-se hoje as sessões do Par-lamento, com a presença do reiVictor Manoel, quc leu a sua falado throno. *¦

Disse o soberano, entre outrascoisas, que o dever da Itália cracuidar a tempo da defesa nacio-nal, em seguida ao fracasso dasconferências de desarmamento.

Roma, 30 (U. P.) — A ecri-monia da abertura do Parlamento

lado. contmtrami_l____s ina sua j realizada hoje, esteve brilhantis-•>rimei__ r-sotontó. e sfcnentemudarão d<» sttfto—e. se <os alie-mães apreseat—rena n__>a.s jwo.postas. iCO.nVIENTARIOS BESFATO-

RAVEIS NA PWIXÍX1A

Tarm-úOt. 19 (."•ÇismufÜB da, Ma-nhã^y '— A tEEspiresrsai * in&sjrixm*em commentar enca e____ns fl«'ndignaçât). as ps-erjjosSiss an-mãsdas reparj-efes e r»Mr!lãcalajin?ii-te olí çoncettoff poCÈSÜfins *incvnl5_lrtFni> m«a'mor.í'.r_iítn_in «Sp «õfüírç-a-dnSchacht. Os. ji.in_è_= «a_e_;__mseus artigos íS? <c3ptr*53&es: vio-I.ltatas, qualíffleaiaâ» ae «_aiita-rrm a attitude poBTnsaCnra dodoleí-ado aH^macs» e die nrai ver-•Hdeiro- attt»ttí:afS> oí<sS&-a Xíírsa-lhes as i-ra&easSes •&&. A^rmn-nha.

O "Kcri-=r Ptecanjsj-'" sc* a»pi_.raph»-v '•_**,___s-tonse5t5o'". «ns-'ata qnp- a coofecsaiãs. proáusâuimpressões tinto, mais Twaosasqnajito ncstss tt___as tas asnegociaç_is se re^eaiãia-n a» *a-racter urn tarrto- árajssKâ^-n-

O memoraroíaia d_» ifir. * áiartt.proseçT»-» o- jòrrnalL cccacíâe txrn-in "demarches" trefe—SSc-TO!- if-liniti. o qn- <_x-.!__c_ a »i_5«era éo•fí.Ieça_i_> aUécvüf aí# ijasrta-feira para tirar :_ mageaja -e re-vtar as- TnarêaOsbãs lih.BjuBi.a1 SnAHemanba.

O "GtospraifriT**' saJSfEíJa a Jn-'erção da AH«.'__5___!b» »sa T__npear-om os aUntáss e <^p»níSa.tB. ©traanim* <fos s*rs? ss-íiscíns-

O "Kttríer PaBAs" sista <jnpF.-hateh_ ffetito ^êvpiaãHilUS*.pôz muito ri-*gcei5sa_L ms cETitas aiamesa^ eisnHswttísSi» © 3sj_*ana *t-rr> f|ui* *> sr. Streaíesasaa -emTh«irv.

E* de «ss"rar ossarlsi?- » Jaj*-j'•ai. fi^ff * aÊfiftiaüS» fftrçt-^scsâ-jraín« aT«rt3e« wailha para *s--Ia j*c?t a sftiB»CT» »3_iip!i âa 3^_*ropa e abrir cs cSSas í!s.iro_T«:"ue teirnaar. est os—sürirai-ns fe-"hados.

As victimas sk* cís_rirs fer-roTari© m (He

i;m_, assistindo toda a familiaroal, o corpo diplomático, osmembros do gabinete, numerososofficiaes da marinha e do exer-rito.

A cidade esteve enibandeiradadurante todo o dia c as tropas cmprimc.ro uniforme achavam-se cs-londidas em formatura nas prin-cinaes ruas de JRoma. Uma 'es-quadrilha de aeroplanos fez ma-gniiicas evoluções sobre a capital.

Quatrocentos deputados presta-ram juramento.

O jrincipe Humberto, herdeirodo fihrono, fardado de coronel deinfantaria, appareceu pela primei-ra vez com esse uniforme por oc-casião da abertura do Parlamento.

A" chegada do rei Victor Ma-noel c do presidente do Conse-lbo. sr. Mussolini, a multidãoprorompeu em delirantes ovações.Quando o soberano leu a fala dothrono, tinha á sua direita o prin-cipe Humberto seguido do condede Turim e do duque de Gcnova.c á esquerda os duques dc Puglic,Aibnízzi, Pistoia e Ancora.*" Arainha Helena, as prncezas e aduqueza de Aosta oecupavam atribuna real, achando-se atrásdellas as damas e cavalheiros do_alacio real.

R-oma. ao (U. P.') — Na falado throno, lida por oceasião da-botara do Parlamento, o rei Vi-dor Manoel fitou as seguintespalavras de Vittor Manoel 11,proferidas cm 1871:. ." Recoirquistaroos o nosso logar•no mundo pela defesa .^os nossosdireitos. Agora que esti realiza-da a unidade naciona.. abre-seuna nova éra para a Itália. Nãodevemos faltar aos nossos prin-dpies."

O soberano declarou que o povoitaliano assistiu recentemente adois acontecimentos quc o sensi-bilizaram profundamente: a elíi-çio p!d>iscitar'a do dia -4 de mar-ço que dem«istrou a \asta e dis-calmada forca com que o gover-no fascista pôde contar, e a re-

qucelhuTioa a qnestâo romana depois

Cmpõr&ii, st fü. ?.**! — Sr-gtasdo nina _BB^cssat$ãa >: iicial-t» «fe__íre texantãm spejisJüada | conriliação com a Santa Séniite-contsna. aaa__T= -ssa 3>j?__lSr-aiá'> tns _»«ss_se fjxiãas. |^ sessenta acoos dc incertòas,

Pdris, março '*de 1029." — ogrande numero do assasstnlospraticados recentemente por se-nhoras e .0 aspecto hediondo dequa so revestiram ni_itoâ'deflcscreoú na França uma atmosphe-ra favorável á. execução do bel-lo sexo.

O Jury, em vários casos, temmostrado a maior severidade,.pois «inda ha pouco condemnouâ. morte nada monos de 4 mu-lheres: Josepha Kurêes, Anne Ma-rio David, Blancho. Vabro o Ju-llette Brucy. Mas.- não pareceque o. sr. Doijimergue, prçsiden-te da Republica, ,equo- df-p3o dodireito do eraça, sc mostre ip-cllnado . a quebrar - a tradiçãofranceza, segundo a qual se deveovltar o espectaculo doloroso daexecução do uma senhora.

Effectivamente, a ultima exe-cução registrada na Fràúça oc-correu em 24 de Janeiro do 1887.quando foi guilhotinada, unia se-nhdra quo queimara a própriamão por corca do 1;440JÓ00. • Adespeito, da hedlondez desse cri-,me, o espectaculo offerecido pelaassa?slna lutando pela .vida at-o momento em que o carrasco,calcando o botão da'guilhotina,poz a lamina em movimento,impressionou profundamente tò-da a França, de., modo, que, paranos servirmos dé uma phrase dePaul Mathlex, os gritos da ma-triclda têm sempre eçhoado nosouvidos de todos 03 presidentesda Republica..

Mas, ao lado do aspecto senti-mental da questão, ha tambem oaspecto lógico. Desejam, pefgun-tou-se ha pouco ás mulheresfrancezas, que as condemnadas

percam a cabeça para, mostrarque aspiram em £udo a egüal»dado coin o homem ?

Numa enqt(e.tto,aqulíeUa,.che-gou-io mais ou menos &, conclu-são do quo as feministas não re-ceiam .a guilhotina, fazendo de-perider a sua applicação as mu»llierès da concessão do direito de.votar. Mmme. Mari Verone, ad-"vogada, 6 contraria â pena demorte, mas desde que não foi, .ainda abolida, as mulheres devem imostrar quo pleiteiam a egualda-de sem qualquer privilegio.'

. A- condessa do Noallles é uma.aíiS^poürjaa senhoras que não '•procut-afn ligar ao direito dè vo-to 'a' qhestão da pena. capital,.,confessando lealmente "qüe, for-mando as mulheres o sexo fraco,estão maís sujeitas a agir 6em<fcibér q que fazem, devendo, por!Isso, lhsplrtÇr a. protèc£ão do ho-meni nos momentos de grandodesgraça,/ ... ,

Agora mesmo, a justiça fran-,.ceza.se oecupa de majs doto;crimes praticados por senhoras;;;'o do Mme.. Robert Weiller, que,depols.de unia nolto de festasnos cabaréts da cidade, assassl'nou o marido a tiros do revolver,e o do Mme. Qrappe, que, semuma lagrima, sem uma contra-cção facial o fitando ousadamenteos jnlzss, sustsnta quo se "com-motteu uma falta, nenhuma au-toiidade reconhecia no maridopara censurai-a, visto ter ella Itido, no minimo, 3.000 amantes,emquanto o seu advogado, o dr.Maurice Garçon, se compromet-tia a exhibir SOO cartas de diffe- )rentes mulheres...

coniplelando-se assim a unidadeda pátria sob o ponto dc vistaterritorial e espiritual.

O rei Victor Manoel continuou:"As duas exigências funda-mentaes impostas ao paiz, isto é,fortalecer o Estado c intensificarsua acção, são duas tarofas .1 se-rem emprchendidas activamerttepelo novo parlamento.

iSua magestade recommendou aleal collaboração dc todas asclasses mediante as leis corpjra-tivas com perícia consciência cdisciplina do povo italiano, garan-tindo assim o processo dá conti-nuada produetividade.

A execução da concordata,' dis-sc o rei, exige uina legislação cs-pecial, que consiste cm uma leique regulamente o casamento dcaccordo com o compromisso assu-mido pelo Estado de reconhecera validez dos actos religiosos, ou-tra quc reconheça as corporaçõesecclesíasticas c a administraçãoda propriedade da Egreja, c outralei sobre o livre exercicio das cu-trás religiões reconhecidas peloEstado.

#i-l(SI .

ESTA' GRAVE 0 SR. STRE-• SEMANN

Sea estado começa a causarapprehensões

Londres, 20 (Havas) — Te-legrammas dc Berlim para os jor-naes dc hoje dizem que o estadode saude do ministro dc Estran*geiros do __e:ch, sr. Strcsemann.começa a provocar sérias apprc-hensões. Temia-se que o enfermoviesse a perder por completo avista.

®o®0 Storting noruegiiez recusa

os créditos á delegaçãoda Conferência do Trabalho,

de Genebra vOslo, 20 (Havas) — O "Stort-

ing" recusou por 90 votos con-tra 31 os créditos destinados idelegação á Conferência do Tra-balho de Genebra.

A decisão da assemblea foi mo-tivada pela composição da dele-gaçâo nos annos precedentes..^^j

MMH HBHH » KM ¦_)!¦¦„- *H aHM, .-

AS REFORMAS DO FAS- "

CISMO NA ITÁLIA

Foram modificadas asarmas do reino pela fusão

do emblema de Savoiacomo fasces littorial

Roma, 20 (U, P.) —' A"Gazeta Ofíxial'' publicaum decreto annunciando quco novo escudo da Ilalia seráuma combinação das armas

de Savoia com o fasces litto-rial.

Até *«*ui, as armas de Sa-voia e o fasces littorial eramcollocados lado a lado nos ¦edifícios públicos. A partir ,dc agora, porém, constituirão ium simples escudo, cm que sc \verá o fasces littorial, ou fei- ¦xc dc varas, apoiando o em- Jblcina de Savoia, a cruz bran- 1ca sobre fundo vermelho. As *correias de couro que amar- ¦rám o fasces terminam nas [extremidades cm laços dc \amisade, quc são um dos de- ¦talhes heráldicos dc Savoia, Jsignificando a união entre o 1povo e a monardhia. :

O grande sinete do Estado ¦terá tambem o

¦¦¦i1¦¦111¦

manto real, •• iquc será omfttido nas armas \\ dos escudos collocados nos I¦ edifícios públicos.raMOTM«»**MMaiat«MMiaian-aos-

PRIMO DE RIVERA NÃO FTÃO IMPOPULAR...

Já chega quasi a quatromilhões o total dos que o

apoiamMadrid, 20 (Havas )— Na ma-

nifestação do dia 14 ao generalPrimo dc Rivera, tomaram parteJQ4 mil pessoas e oitenta miladhcriram por telegrammas á ho-menagem ao chefe do governo.

tAs assignaturas de apoio nasprovíncias attr%>ram o total. de3.600.00.!.

*,.*--

fi*r--' "¦^¦t"»1 ^ -..¦ ji" ¦¦ *"¦

CORRETO DA MANHA

1

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—• Domingo, 21 «lc Abril de 1929 ¦"''¦ ¦

O QÜE VAE TELA BROADWAY

Variações de um themaPara ler . ! De Bello Horizonteno bonde

.. v^z-^w^n/NA/vN .

A propósito da valorização do café- WVW*i*/W\* -

(Expressamente para o «Correiodn Manha», por JOAl) PRESTES)

. Nom York, abril do 1929., - O desterro noa faz panam- mui-to aobro a nosaa patria. B 6 por"laso talvez quo muitaH vezes vo-

mos o quo escapa 4 attenção dosiiuo t6m a lelieldado do viver'«Jl.

NS-o . protondo revelai- nenhumsogredo ao. dizer que o Brasil

, sastou uma fortuna fabulosa napropaganda do seu café no oa-

¦Urangelro. E Isso com o unico/(lm do conservar o terreno con-

. julatado o defendel-o do Impledo-'so ataque da concorrência. Em.1 soto annos, quo eu sabia, dis-.pondeu-so em reclames nos lis-lados Unidos apenas uma media

-annual dò $250,090.000 sem quelnao rendesse o menor resultadopratico, pois continuamos a por-3or o terreno da mesma ma-

Mieira.. A principal razão porquo a'campanha

não vingou, aqui en-..cohtra-se no facto do quo o»pessoas encarregadas do serviçonada entendiam da arto do an-nunclar, nem tinham a menor

¦noção do que fosso o tempera-fmento, o espirito ou a alma d».•povo ao qual se dirigiam.'¦

Uma triste verdade 6 quo ospoderes públicos e financeiros pa-reoem julgar quo toda a nossn' ittenção o todos os nossos esfor-cos devem concentrar-se exclusl-vãmente nesto produeto prlvllo-giado pela sorte, como so noBrasil não existisso nenhum ou-tro quo morecesso um pouco decuidado... ,

O eterno receio quo nos causoa possível queda na cotação da:ublacea, o hysterlsmo dos dis-cussCea som fim aobro os meioso modos do ae defender o café,desenham om minha mente umnitndro soml-tragico. parece-mevêr a nação 6. beira do um pro

. cipicio, tremula do medo, sentin-do a atroz fascinação do abysmo,cuja voragem a atfráe, sabendoque a queda lho será fatal e, noentanto, sem forças ou aem co-ragora para se afastar da peri-gosa borda!

Lembremo-nos da triste histo-ria que so desenrolou nas terras

do extremo norto.Na borracha centralizava-se

todo 6 Interesse. Nella se còritl-nha toda a esperança do povoPara ella so volviam os olhos detodos, desde o simples "paroára"

'até ao mais rico commerclanto'ou poderoso corretor. Ao lado dahevea creada com todo o vigor acastanha do Pará e o mais sabo-roso cacáo até então conhecido.

Mas a borracha estava sendovendida por um preço exorbltan-te, para quo pois perder o tem-po com oa

"outros produetos, cuja

exploração demandava mais tra-balho em troca de lucros mono-res? Para que volver os olhospara o nível do chão quando se"podia fitar o sol pelas alturas?

Quando a oohoorrencla inglezamatou a "gálllnha dos ovos de

. ouro" dos nossos , seripgaes, opovo do norte despertou. E o seu

,,despertar foi trágico...\fo Aterra beijada pela fortuna

.otranaformoui-se de subltp numa. região hostil. As outras,ifontes.de riqueza, desprezadas nos au-i.ireos dias da orgia commercial da

borracha, ja não podiam seranrovéltadas pelos .renegados dasorte. A castanha do Pará havia

.nBldo açambarcada pelo estran-. .igelro e transformava-se num

('.verdadeiro thesouro, graças fi. fe-¦cundo multiplicação dos seus

usos Industriaes. B o cacáo doAmazonas foi desbancado por ou-tros nos mercados dó' mundo e

.o atê mesmo o da Bahia, cultivadoi-por processos sclentificos, é maisjsaboroso e vendido em muito

& niaior escala.-, Será este o futuro que pode'-,: nos esporar para o Brasil in-teiro?

Tristes de nôs so- a nossa pa-tria tiver que depender panidempre dòs resultados que um so

! .produeto possa render.|'A natureza enamorada aceumu-Jlou no regaço do Çrastl os mais

' ricos thesouros do mundo. De-vemos nôs ãelxal-os dormir paraEempro, em criminoso abandono,

: para dedicarmos todo o nossotempo na lapidação do uma sim-pies gemma? Ou compete a iiôsbrasileiros trazermos para a luzão -sol os bellos diamantes quose oceultam no seio' virgem dasnossas florestas?

Se nas condições em que oranos encontramos, por uma fata-Hdade qualquer, viéssemos a per-der o fornecimento do café sof

"frerlamos uma dorrocada nacio-'nal bem mais funesta do quo a

' da Amazônia.B não é pessimismo dizer e

repetir que o futuro aguarda comdiabólica crueldade o onsojo pro-plcio para vibrar um golpe mor-tal na nossa principal fonte de'receita.

A' sombra da nossa valorização.multiplicam-se as plantações-del café nos outros paizes. Quem dei-

xará do plantar café agora quan-' do o mercado está sempre abei-

. to para esso produeto? Quem naoquererá aproveltar-so do alto pre-co que o artigo está alcançando?

. Por que ae não hão de enrique-. cer as noções da America Cen-'.'

trai, dos Antllhas e do Norto daAmerica do Sul?

B á medida que essas_ terras. augmentam a sua producção molsforte se torna a concorrência con-

-tra o nosso produeto. A nóscompete o ingrato o antlpathleopapel da manutenção do preçoom certa quota' cShipensadomnos agricultores, emquanto oanoasos concorrentes gozarão des-to beneficio, além daa vantagensdecorrentes da fama <le aeremelles a unica causit do nossopreço conservar-so dentro dos 11-mltes do razoável. De modo quea concorrência é para nos uma

¦* espada de dois guines, ferindo-"' noa com ambos, pois dá aos nos-

sos adversários . commerciaescomo resultado dos nossos esfor-ços, uma compensação justa pelotrabalho empregado na culturado produeto c, ao mesmo tempo

• cllcs apparecem nos olhos do con-, sumldor como o unico freio quc-"" nos Inhlbo de erguermos os nos-

' sos preços ás alturas infinitas.Tudo quanto digo é sem a me-

nor acrlmonia. sem o mais insi-gnlflcante matiz político, movido

¦fl apenas pelo desejo do levar aoI conhecimento dos meus patríciosl o quo eu tenho observado nn, estrangeiro. Ao suggerlr qual oI futuro que nos aguarda se conti-i nuormos commercialmente cegos-Malvez eu consiga despertar ai-j guem e o perigo poderá mesmo5'desapparecer dos nossos horizon-I tea.

O que ha do mais doloroso em1 Indo Isso é a certeza, que nos cabe! de que o nosso governo se pre-I nccnpa exclusivamente com 'icaiè. Sommas enormes conti-1 nuam a ser dlspendidas e se ollasI náo são offerecidas á publicidadeE como sendo gastas offlclalmentnI o emanando do erário publico e'

porque ae escoam pelos canaesabertos do nosso Infeliz "desti

tuto".Os nos-fos cônsules e repres*n-

tantes officiaes no estrangeiro,por sua vez, seguindo a politienjos illustres estadistas quo diri'»cem os destinos da nossa terra,«5 falam e sõ trabalham pelocaí*.

O resultado funesto desto pa-troclnlo injuato é quo o Brasilso acha cm osqala inferior uoconcerto universal dos finanças.Cuba sendo multo inonor o somdlspOr do uma Ínfima fracçãosequer doa nossos recursos natu-raes, acha-ao em situação multomelhor do quo a nossa, com mo,-vimento commercial multo maislntonao do quo o da noaaa pa-tria. A Argentina está tão acimade nôs neste ponto quo seria uniabsurdo procurarmos um termodo comparação. '

A nosaa vizinha do Prata nãotom um aõ produoto que possacquiparai-rso aos nossos, na de-manda mundial. No entanto usua riqueza ê tal que sorla pordemais doloroBo comparal-a coma nossa.

Inclinemos a fronte Ssm aresignação dos martyres e vote-mos com enthusiasmo no candi-dato que nos promette continuarvalorizando e. defendendo o café-

Para que não sueceda á nossapatria o quo aconteceu no norto,devemos volver os nossos olhoapara os outros produetos, em-quanto elles es acham ao nossoalcance e antes de ser tardo demnis.

Devemos trabalhar para o en-grandecimento do Brasil desper-tando o interosso do nosso povoo o do estrangeiro por tudoquanto é nosso.

Devemos unir-nos para tal fimsem distincçOos regionaes, semque nos separem crençaa pollti-cos ou queÊtões partidários, semoermittlrmos que os nossos ln-teresses particulares se oppo-nham á marcha da noção. Precisamos unir todos os nossos es-forçoa poro um sô Ideal, comum unico alvo om mira, — obem e a prosperidade' da nossapatria bem amado!

Esto Idéa, que ha maia de oitoannos me porseguo, torna-ae codavez mais forte, porquo dia a diaeu deparo com novos atgnaes ounovoB symptomas do mal quecorrôe o oi-ganismo naolonul. Eem contrasto com isso eu souforçado a roconhecor a efficien-cia com que o governo das outraBi-epubllcas da nossa raça estãotratando dos interesses patrlòs.

E eu creio tjuo o nosso bempoderia dor o mão aos nossosplantadores do cacáo, fi. industriafrigorífica, ao nosso ferro e açoe, acima de tudo, fi, nossa hervamatte. '

Ha para a siderurgia brasilei•ra — que ê o nosso problemamáximo — uma solução efflcoze simples. O processo Smith éjustamente. o que precisámos ahiparo o aproveitamento do nossoferro. Nâo ha no mundo mine-rio mais rico do que o da serrado Curral em Minas e se as nos-bos autoridades tivessem a mo-nor parcella de patriotismo poderiam facilitar ao Brasil os meioso modos dello se tornar grande,rico o poderoso!

A herva matte é outra rique-za que se acha ao nosso alcance. Precisa apenas de uma pro-paganda intelligente o honesta. Oseu .verdadeiro mercado 6' os Es-tados Unidos e não,, a.Europa.

Tendo percorrido o paiz intei-ro, eu tive ensejo de observar aesplendido possibilidade que elleofferece á nossa "llex". Em todao parte eu vi produetos que'aequalificam como excellentes paraã snude serem vendidos com umexito inacreditável. Eu vi umabebida intragável, a "Coca-Cola"surgir de repente o conquistar opaiz com uma velocidade eleotrl-ca, bô porque os pesqulzadoresdo sciencia descobriram nella'umlevo poder estimulante, combina-do com boa dose de vitaminas,

Eu vi um syndicato de mata-douro' iniciar uma vigorosa cam-panha a fovor do figodo, — pro-dueto que os açougueiros dav%mde graça aos seus freguezes —e de repente o seu pi-eço come-çou a apparecer nas cotações domercado e a subir ao ponto decustar hoje mais caro do que ofllet! ''•

Eu presencio! o reunião e dis-cussões de membros do uma or-ganlzoção rural de plantadores doamendoim em que se combinouuma Intensa propaganda do pro-dueto e das suas vantagens paraa saude o hoje já não so encon-tra um recanto nos Estados Uni-dos onde não haja uma machi-na automática vendendo o amen-dolm. E ello é agora um dosnrlnclpae8 produetos agrários doP^1 r

"' ,

Mas, para quo gastar pala-vras o tempo com tudo Isso?Quem se preoecupa no Brasilcom o quo nos pôde, trazer aprosperidade?

Vamos tomar um café, leitoramigo, e falemos da próxima can-didatura...

o 1* sa.bo n e teem per-fume eq u ai 1 -

dade.

(2340)¦» !*¦ — ¦*¦ ¦

Pela normalidade das trans-acções commerciaes, em

S. Pauloftão Paulo, 20 (A. B.) — O

"Estado do S. Paulo", publica,mia nota, segundo a qual, emreunião havida ha dois dias nogabinete do secretario da Fa-zenda, com a participação de dl-rectores da bancos desta capi-ral, ficaram assentadas medidasquê asseguram plenamente anormalidade das transucçfloscommerciaes, do modo que nãopoderão cilas ser limitadas dequalquer mane'ra, pnr motivosde restricção de credito.

ADÃO" Tem sido visto, cm to-

j J 'das os festas, um cavalhei'-• '"¦ ro elegante, conhecido, apc-, ¦ nas, por Adão."

(Binóculo.)

Adão, qtte adora as meninas."'sejam daqui ou da França, ±c quc põe dentro da pançaas iguarias mais finas.-

que hão pára-, não descansa,'^que vae de São Paulo a Minas,sempre na d-txe esperançade " cavar" bellas. propinas,..j,

Não me parece coni gcito )de ser aquelle sujeitatolcirõo, do Paraiso., '

B se fôr, tenham cautela?1porque a extracção' da costetnt'desorranjou-lhe o juizo.,.,.,

* *Anda agora pelo interior

'ae

Matto Grosso, causando appre-hensões no espirito supersticiosoda pacata população, um homemque adivinha o passado e prophe-lisa o futuro. È' velho, tua lon-gas barbas e clmita-se AntomoTràhyra.

A' porta do Clttb- tle Engenha-ria, dista, hontetit, á tarde, um se-nador que tem o cabello tão bran-co que parece caiado:

— ¦Querem que o'sertão volte átranquillldade? Custa pouco.Mandem o Trahyra para Goyaz eo aconselhem a predizer a quedada dynastia do meu parente. Ga-ranto-llies, elle etnniudecerá logo,como o

"peixe de que tirou o nome.

* *"Vende-se um Christo, dc

j • marfim, trabalho antigo c3 artistico."

(lAnnuncio.)

Vejam isto IJudas matou-se e, afinal, _ *\ainda, ha quem venda Christoc anmtneie no jornal!

Penfcores ?„*;¦:,£;C. B. ÁUREA BRASILEIRAAvenida Passos, 11 e Rua

7 de Setembro, 187(2372) m m+»

Deixou o commando da Es-cola de Grumetes

Por portaria' de hoontem, oministro do Marinha exonerou

capitão de frafeata Carlos Ame-rico dos Reis do cargo de cora-mandante

"das Escolas de Gru-

metes o do Aprendizes Marinhei-roa, com sede em Baptista dasNeves.

| DESCONTOS IAS MELHORES TAXAS . j

. CIA. ÁUREA — Av. Pa«so«, lt

(2297)

A saida de café pelo porlo; de Santos

8'. Paulo, 20 (A. B.) — Aultima estatística sobre exporta-ção de " café pelo porto • de .San-tos fornece dados pelos quaesse verifica- o augmento da ex-portação desse produeto no pri-meiro trimestre deste anno, eincomparação com os dois ultlmoBtrimestres do anno passado. Osalgarismos fornecidos são os se-guintes:' terceiro' trimestre de

1028 exportados 2.040.367 sae-cos-, quarto trimestre do mesmohnno 2.266.129 saccos. No pri-meiro trimestre do anno corren-te a exportação attingiu a....2.342.779 saccos.

Vamos ter telephones...-(Do nosso correspondente,

em data da 10)A populnçtto da capital estft

justamente aatlsreita com a notl-cio do quo dentro chi pouco terftum bom Borvlgo telophonlco. Pô-do dlzor-so quo até hojo Bello Ho-rlzonte <J?sconhece caso melo docommunicaçao ft distancio. Otelephono aqui tido como uni ap-pnrolho do mero adorno, multobom tombem para irritar os ner-vos do quem dello so valo pai-»transinittir um recado, para umacoisa á distancia é Inútil. Possui-mos oa apparelhos mais retrogru-dos, aquelle» que ainda dão sl-gnal pela manlvella, B as te-lephonlstas, o' a rêdo de fios som-pre embarnçfca é defeituoso,concorrem', poro tornol-os alndnmais imprestáveis, roduzlndo otelephone a uma coisa inútil paraqualquer . fim,. senão pára esgo-tar os nervos do cidadão maispafcjento...

Nesse particular, outras cida-defe mineiras já estão mols avon-çadas que o capital. Emquan-to possuímos esse systema tele-phonico da era do pedra lascada,.Tuiz de' Fora o Ouro Preto (ve-ja-se bem — a velha cidade deTiradentes na vanguarda do pro-gresso) já tem telephones auto-matleos, o que maJB aperfeiçoa-do existe no gênero*.

Agora, além de podeitaos con-tar, ^OTtro em pouco, com umbom aerviço telephonlco, a liga-ío com o Rio estará concluídadaqui ha dez mezes, conforme ocontrato asslgnodo entre o Es-todo e a Companhia encarregadadessa tarefa.

O preço do serviço será au-gmentado, certamente. Hoje pa-ga-se 7$000 para se ter telepho-ne que não vale nada. Será pre-ferivel pagar mais um pouco, den-tro do que Í8r moderado o justo,para so ter um serviço mai3pperfeiçoodo e prestadlo. B' evi-dente. Cumpre, pois, sô, que oEstado não permitta que se so-brecarosgue muito o particulai-com taxas exaggeradas.

O Estado tem sido aqui, comoém toda a parto, máo Industrial.O atrazo do desenvolvimento dacidade provém em grande partedo deficiência da energia olectrl-ca e do serviço de transportes'.Parece que a própria administra-ção se vae' capacitando disso...

Faria bem se transferisse aumo empresa a tarefa de forne-cer a Botlo Horizonte essap col-sas elementares ipara uma cidademoderna, e' que até hoje não pos-suimos satisfatoriamente. E'' aopinião geral.

ÓCULOS PARA CREÁNÇASA popular Casa Vieifaa —

Primeiro Instituto Óptico Scien-tifico do Brasii — á AvenidaRio Branco, 127, fará descontosespeciaes nas receitas aviadasem seu estabelecimento, assimcomo, qualquer concei^ • emóculos, pince-nez, lorgnons esubstituição do lentes quebradas(do mesmo gráo), será. gratls atéSS000, e os de maior importan-cia soffrerão este abatimento.Por exemplo: o publico que estáhabituado a pagar por uma lente

15$ pagará 12$000ás de 10$ pagará 7$000ás de 4$ pagará 1$000ás de 3$000 serão grátis.

(10338)

BOLSA DENOVA YORKCotações dos titulos das prin

cipaes companhias ame-ricanas ¦

A sellágem dos stocks no RioGrande do Sol

Porto Alegre, 20 (A. B.) Fo!finalmente resolvida a questãodo sellágem dos "stocks" susci-tada em Pelotas e Rio Grandepelos oommerclantes que pediamum prazo maior poro attenderás exigências fiscaes. !

Ficou resolvido que o prazopai-a a apresentação das rola-çSes dos "stocks". para o paga-mento do novo tributo será pro-rogado atê o dia 30 de maio.

. Os commerclantos de RioOrande e Pelotas tologropharom\o sr. Getulio Vargas agradecen-do o solução dada a esse caso.

DÜ8E

BANCO MERCANTIL DO RIODE JANEIRO.

RUA PRIMEIRO DE MARÇO. 67

Presidente, Joüo Ribeiro de Oliveira c Souía; director, Agenor Iiarboia.

Banco dc Deposito c Descontos.Fait todas as operações ba bancarias.

1.2371)

A installação da Escola Nor-mal de Porto Algere

Porfo Alegre, 20 (A. B.l —Installou-se hontem a EscoluNormnl creada em virtude deum decreto recente do sr. Ge-tullo Vargas.

A cerimonia da Installação nãosc revestiu de solennidade pelofacto de se encontrar

' enfermoo sr. Oswaido Aranha, secreta-rio do Interior.

DR. MAURILL0 DE MELLO,:OM S ANNOS DE TRATIC\-f)S HOSPITAES DA EUROPA

DOENÇAS DA GARGANTA<\'.:h\ e OUVIDOS — Appare11a gem completa da especiall-lade. Chamados a qualouer hora"onsultorlo; Rna Republica dn

Perâ. 47 — Tel. Central 1338.-"sldfcncls; Rna Machado díAssis. 6 — Tel. Beira-Mar 200:

Csiii)

A politica tributada da Para-liyba e o apoio da Ass».

ciação Commercial Ac'Estado

Parahvba, 20 (A. B.) — AAssociação Commercial desta ci-dade telegraphou fl. sua conge-nere da Capitail Federal o aoCentro de Industria e Commer-olo, contra o camponho que o"Jornal do Commercio", de Re-cife, vom fazendo fl, politico tri-butarlo da Parahyba.

A Associação affirma que uuttltude do diário pernajnbuca-no 6 fundada unteamonto o mo-tivaõa pelas medidas de prote-cção ao commercio da Parahybavotadas pela assembléa estadual.Essas medidas vão de encontroa. ganância do certos negocian-tes de Recife, "que vêm expio-rando secularmente a Para-hybo."

¦»—<»¦¦»—»¦

Distribuição de canna aosagricultores snl-ríogran-

densesPorto Alegre, 20 (A. B.) — A

Directoria da Agricultura adqul--lu em São Paulo 75 toneladasdo mudas de cannn, que serãodistribuídas entre os ngriculto-res. Até hoje e a maior impor-tação que se tem feito no RioGrande do Sul de mudas de can-na do nssucar.

O govorno do Estado está op-nnrelhando 11 estação experimon-tal do Conceição do Arrolo, afimde ali manter viveiros de cannnsaolccionaduíí.

¦»—¦ ¦¦.—¦ 1—A justiça riograndense e o

empastelfamento da,MÂ'Nação"

Porto ,Alegre, 20 (A. B.) — Oempastifllamento do jornal llber-tador /A Nação", oceorrido emUruguayana em janeiro desteánno, provoca difficuldades noscircule 1 judiciários daquella re-gião. Sabe-se quc o juiz de co-marca Carlos Sampaio acaba deso da. por suspeito no julga-mento Ylo processo dos denun-ciados «orno autores do Incêndiodo jorifü, allegando ser amigoIntimo ío ex-intendente daquellemunlcir» Luiz Arreguy. .

Ao qifc se affirma, o senhorLahyre guerra, juiz de comarcaem Alegrete, a quem competejulgar ojprocesso no caso de sus-pelçâo 1» sr. Carlos Sampaio,dar-se-á Sambem por suspeitopor serjfcunhado do deputadoFlores <» Cunha, advogado dosaccusarit#

A ASSOCIAÇÃO COMMERCIALEM CRISE •

Nom Yorlt, so (U, V.) — Asac{8ei d.ii. mala Iniporlnntej compa-nhia» americana» tiveram liojona Boi-«a dcsla cidade os seguintes cotaçBcs:American Car and Foutldry 197-75American and «Foreígn Po-wcr 91-87

¦American Locomotive. . .119.50American Telepbone and Tc-lejrapli 229.37

Armour of Illinois '3-87lliildwin Locomotive. ... 250.00Du Pont de Nemours . . 179.00Electric Bond and Sliare.

(nova emissão) 79-00General Eloctrio 241.00Goodyear Tires, ordinárias. ijt.75General Motor» 84.50International Harvester C». 107.00International Teleplione and

Telegrapli .....•> e6i.ooNational City Bank of NewYork 38».-oo

National Bank of Commerce 955 -o»Radio Corjxjration of Ame-rica »'.'• 106.00

Standard Oil of Califórnia. 79.«°Standard Oil of New Jer-

scyt ,•,*..•.*• €0.00Studebaker Corporation. . 82.50Texas Corpora|ion. . . 1 67.75United States Steel .... 186.00United Aircraft 08.25Westinshouse Electric. . 148.25Wrisílit Aeronautical Corpo-ration. 246.00

Internationml Nickel. ... 47-5"Pcnnsylvania Railroad ... . . 77.25State Loan of SSo Paula,

1936, 8 % (sem cot*ção)

A GREVE DOS GRAPHICOSPAULISTAS

Um protesto dos operários daFabrica Corcovado

Uma commissão de operáriosda Fabrica Corcovado esteve,hontem. em nossa redacção, ondeveiu fazer seu protesto contraás violências praticadas pela po-licia do S. Paulo aos operáriosgraphlcos que ali se acham emgreve pacifica."TPÕRÍO

DE SANTOS

Denüttiu-se, agora, o sr. Wil-liam Mazzoco

A doslntelllgencla verificada re-aentemente na AsBocloção Com-mercial, de cuja directoria sare-tiraram vários membros em evi-dencia, ainda não parece sana-da de todo.

O sr. "William Mozzocco, quenão havia acompanhado entãoseus eollegas den\isslonarios, aca-ba de dirigir o seguinte corto aosr. J. F. Ladeira de Viveiros,presidente da Associação, Imltan-do-os naquelle gesto:"Jprexado amigo: — Na sessãodo dia 10 do fluente, em aqual foram apresentadas variasrenuncias de cargos de directoria,declarando-me solidaria com osrenunclanteB, disse, no entanto,que na oceasião não os imitava,por acrdltar que reconsidera-riam o aoto e voltariam aos car-gos.

Visto, porém, Isto não so terdado, não obstante os esforçosempregados pelo elemento molselevado do no.;so commercio, eque a quasi totalidade dos re-nuncianteâ ficou na siia decisão,venho pela presente cumprir aminha palavra,, e entregar asmãos dessa digna directoria ocargo que ha oito annos, emboraobaouramente, tenho oecupado.

Agradeoendo aos meus distin-ctos companheiros as prbvas decarinho que sempre me dispensa-ram, levo dessa casa, Inclusiveo pessoal da secretaria, as maisvivas recordações. Subscrevo-medo amigo muito obrigado — (a)William Mazzoco."

A essa carta, o sr. Viveirosdeu, lmmediataniento, a seguinteresposta:"Tenho em mãos, com a suadelicada carta de 19 deste, o seupedido de renuncia do cargo fledirector desta Associação, afimde effectlvar o que declarou, omsessão do directoria de 10 desto.

Não lho preciso dizer que, pes-•soalmento, julgo os seus servi-ços imprescindíveis no cargo queha oito annos abrilhanta, nemvejo porque eu, o directoria ea Associação nos -vejamos priva-doa de sua collaboração tão effl-ciente o tâo leal. Como de meudever, levarei entretanto, sua re-solução ao conhecimento da dire-ctoria, cm sua primeira sessão,absolutamente seguro, porém, dequo o veredltum delia confirmara,por certo os sentimentos quo, arespeito do digno amigo, são unanimes nesta casa. Com um abra-ço do amigo collega e almlradorobrigado — (a) J. F. Ladeira deViveiros."

m i«i ^Cotações dos iitulos dos em-

prestimos francezesParis, 20 (Havas) — Os tltu-

los dos empréstimos francezesde 1950. juros de 5 e 8 5Í, foramcotados hoje na Bolsa desta capitai a 119 francos e 60 centlmose 104 francos o 75 centlmos.respectivamente.

0 novo ajudante da SandeNatal

O ministro da Marinha desl-gnon o capitão-tenente pharma-ceutico Orlando de Freita* Pa-ranhos para. exercer o cargo deajudante. de ordens do directorde &Mde da Armada. .

Conselheiro 'Ant°nk> IPracta

A ultima hora, tinha-se aggra-vado o estado de saude.

do grande brasileiroO estudo do sniHli- do con-

selheiro Antônio (Pirado, Vn-felizmente, nggravon-Ho na ma-drugada de hojo. Quando cn-cernimos 'os trabalhos destnedição, o illustro enfermo hu-via peorado sensivelmente, su-bindo a febro a 39.°,2, comuma pulsação do 118.

A' nua cabeceira, aohavanvse todos os médicos que têmacompanhado a enfermidadedo grande brasileiro.

0 "INFANTÀ"lZABE DE,B0RB0N" FICOU A0„,

; \ LARGO - .Chegou ao Rio, a sen bordo,

o ministro de Hespanhae viaja o ministro hespanhol

110 ParaguayUra guitarrista que vae rea-lizar concertos em Buenos

AiresO' "Infante Izabel de Borbon",

procedente de Barcelona, apor-tou ao Elo ás primeiras horas damanhã de hontem, tendo o seubordo muitos passageiros, nasua quasi totalidade em transitoparo Buenos Aires. •

Logo depois de haver lançadoferros no ancoradouro destinadoaos naylos mercantes, dirlgiu-«e.para seu bordo o medico da Sau-de do Porto, que procedeu â, vi-sita regulamentar, verificandoserem boas as condicções sonlta-rins»

Não obstante desembaraçado, otransatlântico hespanhol não foiatracar ao Cães do Porto, em vir-tuda de hover aislm decidido acompanhia a que o mesmo per-tence, a Transatlântica Hespa-nhola. ', ,

Assim, o "Infanta Izabel deBorbon", permaneceu -fi largo eo desembarque dos poucos pas-sageiros que se destinavam a es-ta capital foi feito em lanchaposta & disposição dos mesmospela referida companhia de na-vegação.

A bordb desse transatlântico,chegou, o sr. Alfredo Mariotegui,o novo ministro plenipotenciarloque aÉ Hespanha enviou ao nossopaiz, em substituição ao sr. An-tonio Benltez.

Concedeu-nos o novo ministrohespanhol alguns momentos deattenção quando, ainda o bordo,procurámos s. ex.

O sr.- Marlategui, que servia,ultimamente, em Athenas e que.durante treze annos consecutivosfoi ministro do'seii paiz em Ho-vana, antes de ser transferidopara Athenas, expresíou-nos, tãoBômente, a grande satisfação que

• experimentava ao vir para o Rio,onde esti vera apenas de passa-gem,.isso ha 20' annos; quandose dirigia ao Chile em pjlssão dl-plomatioa, e os seus propósitos detornar mais fortes possíveis asrelaçdes dè amizade entre o nos-sb paiz e a. Hespanha.

BtiquJvon-Se s. pc-, de manei-ia delicada, dà nos.faaer quaes-quer declarações*d$''<Sât#cter po-llttco.

O novo mlnlstroJHespanhol noHlo nos affirmou. apenas, quena Hespanha vae tudo multobem. , ,

Tambem no "Infanta Izabelde Borbon" viaja o sr. Bduar-do Solnz Santander. qüàvae re-assumir o alto cargo de ministroplenlpotenolario da Hespanhajunto ao governo do Paraguay.

O ministro Eduardo Satnz San.tander, viajo em companhia desua esposa.

São ainda patf»agelros do tran-satlantloo hespanhol o gultarrls-ta Beglno de La Maza e o con-sul hespanhol no Chile, sr. LuisGulllon.

O guitarrista hespanhol vae áArgentina e ao Uruguay e, de-pois, ao Chlls, oontrotado pararealizar, nesses rVzes, uraa seriede trinta concertos.

Pensa o sr. Reglno de La Mazavir, depois, ao Rio e Ir a S, Pau-1,0 afim de dar . alguns concor-toa.

Elle esteve, ainda recentemen-te, em' Paris, onde obteve sue-cesso.

O guitarrista de La Maza temvarias composições, que lograrampopularidade, e jft esteve na Ar-crentlna, oníle ganhou umo me-dalha de ouro. conferido pelaUniversidade Nacional de Bue-nos Aires.

E' natural de Burgos, ondeiniciou ob seus estudos, aperfel-coados, mais tarde, em Madrid eBaroelona, e com a edade de t6annos realizou, no Theatro Ar-riaga, de BUbáo. os seus primei-ros concertos.

0 governo de São Paulo querconcorrer com a Ingleza

e a Paulista 1Escrevem-nos: -' ;, ?"Ao que nos consta, as dire-

ctorlas das estradas; de ferroIngleza e Paulista resolveram,estabelecer novo serviço de trans-portes quo demandem o porto deSantos, serviço para attender aosInteresses da lavoura, do com-mercio e das Industrias.

O melo, de que se vão valeras empresas, clnge-se na inter-calaçSo do mais um trilho, desdeSão Carlos, Araraquara, Rincãoaté. Santos e São Paulo, no mes-mo leito da bitola larga, de Viadupla, existente aetJialmente, per-rnlttlndo que, Independente -do

raoiíft» ;e. orieriiao serviço,de bal-deaçãb,-: venhajn.ter. a 8fto.;P<uilPe Santos todos os vehiculos doeferrovias, que representam a ex-tenaisslma. zona de bitola estreit*

Esse facto, do alta significaçãoe longo alcance, terá, oomo pri-meiro resultado, a tripllcaçã© domaterial'rodante, pois que osvehiculos da bttoü estreita pas-iarão o ter livre curso no mesmoleito da bitola larga- quo vaedesde Santos até Araraquara,São Carlos, Rincão o outras pa-ragehs.

Persistindo agora o'governo d»Kstado na Iniciativa de levar aponta dos trilhos da Estrada deFerro União Soraeabana Ituanaaté Santos, estabelecerá fortoconcorrência ná, tarlfoç&o ferro-viária, da qual sem duvida algu-ma não levará a melhor parte,sabido como é que as empresasacima citadas poderiam ter tri-lhos até de ouro, á vista 'dos re-sultados financeiros obtidos naultimo década.

Sobreleva adflltar que as dis-tanclas em kilometros até Santo»pelas vias Sorocabana — Paulis-la e Ingleza, deixam considerávelsaldo em favor dos ultimas —,factor de primacial importânciana concorrência de fretes ferro\larlos.

Para que se ponha de parte ofantasma" do argumento que

nessa questão representa' sempreSerra do Mar, acçrescenta-Be

que teremos em connexão com onovo serviço, em vias de ser Ini-ciado, duas ligações de Plrltuba

Sao Bernardo até Santos, emUnhas de simples adherencla, con- lho, do *' «ff1^*» * *££

lharla Montado,' foi hontem od-tornando aquella serra.

Taes ligações terão ainda avantagem de descongestlonar aíprincipaes artérias de São Paulocm contacto com' o Braz, Moura

Ypiranga."

Foi absolvido, pela secundavez, do crime de peculatoO sargento Florlzlo de Carva-

Regimento de Arti-

Vae tratar da saudeO ministro da Marinha conce-

deu sessenta dias de licença, emprorogação, para tratamento dosaudo, ao capitão de corveta JosíGarcia Pacheco de Aragão, da on-genharia naval.

0 presidente da Boliviarecebe o 'vice-presidente da

' United PressLa Pas, 20 (U. P.) — 0"pre-

sidente da Republica, sr. Hernan-do Siles, recebeu cm audiênciaparticular o vice-presidente, daUnited Press, sr. James H. Fu-ray, com quem conversou longa-mente sobre as relações do seupaiz com o resto da America.

0 "Sergipe" tem novoimmediato

O ministro da Marinha "desl-

gnou o capitão-tenente Arthurde Freitas Soabra para exercero cargo de Immediato do contra-torpedeiro "Sergipe", de ondefoi dispensado o capttão-tenent*Aristóteles Botrado de Oliveira.

1 \m, »"A baixa experimentada pelo

coco babassn'Maranhão, 20 (A. B.) — O

commercio deste Estado estftprofundamente impressionadocom a baixa experimentada pelococo babassú' nestes ultimostempos.

Não so sabe a quc attribuiressa baixa tanto mais que aprocura dessa producção temsido sempre a mesma com ten-dencias a augmentar, mais doo»*o dimiiui»"

aolvldo, na 1*' auditoria de guer-ra, do crime de peculato de queera aceusado de haver commot-tido.

E* essa a segunda vez que esseInferior é absolvido. A primeiraverlflcou-se na sessão anterior,quando o conselho de então nãoconsiderou o crime como militar.A promotoria não concordandocom a decisão, recorreu para oSupremo Tribunal MiPtar. Veiu,então, o Begundo julgamento ecom elle vieram os novos do-bates requeridos pelo promotor,uma vez que os juizes haviamsido sorteados posteriormente aoprimeiro, sem conhecimento dofacto, portanto.

Esso julgamento foi o de hon-tem, terminado com outra-absol-vlção, como referimos acima.

0 LITÍGIO DO PACIHCO'.c"o apenas os planos e espe-

cificações do porto deLayarada que o "Jesus

dei Gran Poder" trans:portará

Lima, 20 (U. P.)—A UnitedPress foi informada dc que osúnicos documentos que o "Jesus

dd Gran Poder" trará á esta ca-pitai serão os que pertencem aosplanos e especificações do oraabandonado porto de Lajarada.

Apresentou-se ás autoridadesnavaes

Apresentou-se, hontem, âs ai-tas autoridades navaes, o capitãode fragata José do Couto Agu ir-re, que vae seguir hoje. a bordodo paquete "Vandyck", paroWashington, onde exerce o car-1 dogo de addido naval iunto á embaixada do Brasil.

Ojaso da AlfândegaO procurador criminal querque seja apurada a respon»

i sabilldade de firmas, commerciaes

O dr. Machado Guimarães,procurador criminal da Republi-ca, requereu, hontem, ao Juizfederal substituto da 3» varafossem os autos do processoinstaurado para apurar respon-sabilidados no caso da Alfande-ga do Rio do Janeiro, remattldos••o chefo do policia, para o fimdo vor se é poaslvel apurar a-uipa du casas commerciaesdesta capital, tidas como envol-vidos no mesma caso.

O requerimento do procuradororlmlnal da Republico é o se-guinte:"Exmo. sr. dr. Juiz fedòralsubstituto da 3* vara. O pro-curador criminal do Republica,no exercício de suas attrlbul-ções legaes, vom cxpflr o roque-rer a v. ex. o seguinte:

Tendo o govorno da Republi-ca nomeado uma commissão dctéchnicos para procoder a umaImmediata e rlgoi-o3a Inspecçãosobro os serviços da Alfândegado Rio do Janeiro, afim de apu-tur a procedência ou não de fa-ctos gravíssimos praticados naprincipal repartição arrecadado-ra. do paiz, com sérios'prejuízospara as rendas publicas, foramdesde logo, pela referida oom-missão, e de aecordo com o no-vo inspector, então designado,tomadas varias providencias, decaracter urgente e feitas assyndlcancias que estavam aoalcance dias autoridades admi-nlstratlvas, das quaes resultoua demonstração da lesão quevinha soffrendo o fisco, levadaa effeito por fôrma que nâo foidifficii reconhecer, e para a qualbb tornava necessária a connl-vencia de funecionarios da Al-(ondega, justamente aquelles en-'carregados da sua fiscalização.

Coi-oada do completo exito aacção moralizadora do governo,não se fizeram esperar as pro:videncias administrativas.

Do trabalho ponoso a que seentregou a commissão falambem alto os 64 volumes do pro-cesso, aos quaes foram anne-xados mais 32, contendo as de-fesas apresentadas, trabalho quedeixou evidenciado que merca-dorias eram desembaraçadas pelaAlfândega mediante o pagamen-to de direitos aduaneiros infe-riores aos tributado. No relatórioteve a oommissão de inspecçãoo cuidado de tornar bem e*pressas as razões de convicçãoque a levaram a afflrmar que hamulto vinha sendo a FazendaNacional sacrificado na arrecadação dos direitos fiscaes.

Encerrada a acção administra-tlvo, entregue o caso ao PoderJudiciário,- cumpra averiguar seos mesmos factos integram fl-guras dellctuoaas, afim de serpromovida >a responsabilidadepenal dos irnpllcados. Faz-se,pois, necessário Indagar se asviolações regulamentares e fal-tas graves commettldas, porfunecionarios no exercício itesuas funeções, constituem de-llcto, em face da lei.

Tornam-se, tambem, precisoscertos esclarecimentos a reBpelrto, do participação que tiveramos Importadores, sabido como é,que no crime de contrabando omaior Interessado é o dono damercadoria.' Por outro lado, outras denun-cias foram levodas aò conheci-,mento do commissão lnspecciona-dora, que, devidamente compro-vadas, tornam os agentes pass!-veis de punição, por- infracçãode outros. preceitos

"pèháés.

Pára que tudo fique devida-mente esclarecido e possa, emconseqüência, o Ministério Pu-blico promover aos Implicados ocompetente procedimento crimi-nal, requeiro a v. ex. se digneordenar a remessa dos autos aodr. chefe de policia, afim deque esta autoridade ordene n,Instauração de Inquérito poli-ciai.

Como diligencias a serem ef-fectuodos, requeiro:

Quanto aos 21 volumes, quecompõem o annexo A:' a) sejom ouvidos os despachan-tes cujos nomes apparecem nalista do fiel do armazém' 18 doCáes do Porto, Joaquim Alvesda Silveira Motta," que lhe en-viaram dinheiros,- bem como oaajudantes dos despachantes ln.dlcodos e os socios das firmasque figuram nos despachos,tambem apontados, não sõ arespeito do suborno, como so-bre os descaminhas de direitosvisados nos despachos formula-dos e juntos oo mesmo annexo.Os nomes dos importadores,despachantes o conferentes con-stom das relações de fis. 29 a34, do relatório do annexo A,com a Indicação precisa dos vo-lumes em que se encontram osrespectivos despachos;

b) seja ouvido o ex-lnspectorJoão Pinto de Souza Varges, eprocedam-se ás acareações quebs fizerem neoessarias entre es-te e ob conferentes, o entre osconferentes, despachantes e im-portadores;

o) sejam tomadas as declara-ções dos srs. Waldemar Tarqtil-nio, sobre a ordem do ex-lnspe-ctor para que aquelle não per-mlttisse que os fieis e demaisempregados do Cáes do Portofiscalizassem os serviços dosconferentes da Alfândega.

Quanto ao annexo B:a) sejani assignolodos os no-

mes dos bocIos responsáveis das20 firmas constantes do quadrode fis. 7 do. rcla'torio annexo;

b) tomem-se as declaraçõesdos sete despachantes, designa-dos no quadro de fis. 8, do mes-mo relatório, sobre os 28 despa-c-hos formulados e em cuja con-ferencia foi verificada a dlffe-rença de 2B2:086?584;

c) sela ouvido o conferenteLuiz Soares sobrç os mesmosfactos, bem como o ex-inspectorSouza Varges;

d) seja inquerida a sra. An-na Lammerhirt quo depozafls.56,

'do relatório do Annexo A,

sobre a distribuição dos despa-chos aos conferentes, fazendo-seas demais diligencias, inclusiveexames de livros, que se foremtornando necessários.

Annexo C — Esto annexotrata do 23 despachos formula-dos quando Já mudada a dire-cção da Alfândega, não de ac-cordo com as facturas que con-slgnavam artigos sujeitos ao pa-gamento do direitos menores,mas de conformidade com asmercadorias sujeitas a taxasmais elevadas, que na verdadecontinham os volumes.

Para bem elucidar a situaçãodas firmas commcrciaes impor-tadoras, em numero de dezenovo(fis. 13), devem ser ouvidas eIntimadas a exhibirem as en-commendas que fizeram aos cx-portadores, assim como deverãoprestar declarações os despa-chantes quo preparam os des-pachos de Importação em deEac-cordo com as facturas.

Annexo D — Quanto a esteprocesso, para melhores esclare-cimentos, requeiro sejam ouvi-dos os socios da firma AndrâSalathé & C, o despachantoJorge Amaral o os conferentesJosé Marianno de Castro Arau-1o e Guilherme Lopes Ângelo,sobre os cinco primeiros despa-chos.

Annexo E — Sobre os dezdespachos contidos neste volume

processo administrativo lm

A Semana Política¦'•¦' HÍP:

I II Foik estabilização do sr. Washington Luis

\ e a do sr. Poincaré • 0 que so fcfoz na França o o que so fez no Brasil

- A ultima mensagem do governadorda Bahia.A^A/^AAA^ -

A estabilização do ar. Washin-gton Luis foi multo dlfforente daostablllzaçáo do sr., RaymondPoincaré.

Ainda, ha pouco, em um arti-

go publicado no ilferonro deFran&s o sr. Henrl Mazel, reco-nhecendo, embora, o extroordl-nario trabalho que teve o chefedo governo francez para conseguir a valorização do franco, sôapós o que tratou de estabilizaro moeda, investe, vehementemen-te, contra elle,. aceusando-o doser o autor de uma estabSHaaçãoque te/imum e arruina o paizinteiro.

Entretanto Poincaré encontroua libra valendo 240 francos. As-sumia o poder quando grandespolíticos e mesmo grandes capad-dades financeiras, como Caillaux,fracassavam ruidosamente. E sô-mente depois, que a l^wa estavavalendo 12S francos —veja-se

quanto elle valorizou a moeda —

é que cuidou da estabilização.. "NSa obstante isso, não tera es-capado osr. Poincaré a criticassoverlsslmas,' e o mesmo. HenrlMazel, apostropha-o, com azedu-me, perguntando:

"Foi assim que Robert Peél etodos os grandes homens de Es-tado. inglezes agiraan, após asguorras do Império, quamdo a W-bra UtHia caldo tâo baixo como onosso franco tio armistício? Foiassim que Mao Oullech e todosos, gramães finanalstas <ü»terfoo-nos, procediam após a guerra daSecessão quando o dollar caiutão, baião oomo o nossoo fraiii-oo antes do cartelf Não. Nãoatloptaram "essa poí^Hco". Farlaram,, agiram, e seus paizes, ásua voa, tinham, trabalhado, economUsado e reembolsado, e a. In-glaterra, como os Estados Unidos, guardaram sua honra, aopasso que nós perdemos a nossa."

Imagine que não diriam osfrancezes se o sr. Poincaré tl-vesse feito, o que fez o BenhorWashington Luis, e estabilizassea moeda a um oambto olndo maipbaixo do que aquelle que enconIrou... Se valoi-lzando, —• e naprojwrtjão de 125 para 240 —Pára sô, então, estabilizar, osr. Poincaré não deixou de seraceusado da uma política finan-oeira rulnosa e funesta paro asua patria, e que deveria leval-o,ao mesmo tempo, a la cour d'assl-ses et Vastte ã'alllenés, é fácilprever que sò, por exemplo, elletivesse effectuado a estabilização,na proporção de 235 francos poilibra, não estaria mai? vivo aesta hora.

Entretanto, aqui.....

.^O

Mas, ha) ainda, a propósito daestabilização, outras considera-ções que não se podem desprezai.

Todos os téchnicos estão accor-des em que não bastam as tnedidas econômicas e financeiraspara assegurar o completo trium-pho de uma operação da gravl-dade ,e da extensão desta. Exi-gem-se, ainda, outras condiçõesde ordem política que são Indlspensavels. % Não foi senão porisso, que na França, como. antes.tá se fizera na Bélgica, o minis-terio Incumbido de executar oprogramma financeiro, teve umiorganização nacional. Um minis-terio de partido não poderio asae-guror a victoria de uma Inicia-tiva de tal- ordem. E Pçincaréteve de empregar esforços sobrehumanos para conseguir, umocombinação ministerial em queelle se la encontrar lado a ladode terríveis adversários políticos,como Herriot, Briand, PalnlevéTardieu. Poincaré punha de laderisentlmentos e Interesses par-tlculareB para sõ vêr ot que oInteresso maior da França re-clamava.

Avalia-se, assim, bera clara-mente, como tudo lâ oceorreu ao

Inverso do quo aqui so foz. Poln.caré valorizou o franco para A*.pois cstabllizor. Washington pti .o mil réis abaixo do quo eatáv»vnlendo o assim o estabilizou, .Poincaré fez um ministério na.cional, conglomerando o maioruumero possível do correntes po.litloas. Washington fez um ml. .nisterio accontuodamonto rcacclo-nario e excluiu, em absoluto, '

qualquer coparticlpação do ele-mento adversário na elaboraçãodo seu plano.

Tambem a differença é esla;na França a estabilização vingoue, graças a ella, o paiz prosper»e se engrandece. No Brasil o re.sultado foi esso i|ue está ahi bempatente na consciência nacional,

, -=v ^ V iH•-;¦>

* *

Está sendo amplamente dlvul-gada a mensagem que o sr. VitalSoares acabo de dirigir â assem-bléa legislativo bahiana, dandocontas das realizações que fezno sen primeiro anno de governo,

Politicamente, confessa p se-nhor Vital Soares, que a lei elel-toral vigente ô (inti-áeiitoorolfcae que sobre anlnnar os fraudado.res, em faae á aoção contrariadios lurmens ão boa vontade. E'uma justificação hábil e manei-rosa da situação dominante, quc,ainda umo vez, organizou umacâmara unanimemente governb-ta, sendo derrotados, sem ex*cepção de um bô, todos os can-dldãtos opposiclonistas.

Economicamente, segundo tam-bem a mensagem, a Bahia nüoatravessa uma phase do perspe-ctlvas elefirts, conseqüência daqueda, no valor e na quantidade,ãa vários dos motores proãmetindo exportação ão Estado e daprópria dqsoroojiiaaçSo do troli*lho rural. ¦'•*-'

Os números comprovara o fa-cto. A exportação do cacáo foitm 1027 de 183 mil contos. Caiaem 1928 a 145 mil. A exportaçãodo fumo baixou de 65 mil contosa 60 mil, e a do assucar que (oiem .1927 de 708 mil saocas (amensagem não dá o valor em dl-nheiro), veiu o ser, e^m 1938, df•106 mil..

No ponto do vista financeiroas coisas nâo correram melhor.

Se ê um facto que a receitaarrecadodo excedeu o receita or-cada, não 6 menos verdade quoa, despeso eífectuada ultrapassouextraordinariamente a desptsafixada. O governo recebeu,-aotodo, 70.722 contos, gastou 7Í.IJ3contos, resultando dahi um de-jidt de 4.600 contos, que o 8"-verno atalhou, fazendo umaemissão do apólices e Incluía-do-as no rubrico da receita.

Sa açcrescentarmos a essesdados mais os que vão a seguirpublicados, ver-se-â bem quo aBahia não navega em mar derosas. A divido externa é deeerca de 160 mil contos, e o w-nhor Vltol Soares declara namensagem que o Estado não pôde,na conformidade do fumdmg de1923, abolir com as suas anrnil-dades os juros atrazados de suadivida com os inglezes, era vir-tude do que a dijferença oildéficit teve de ser convertida a*títulos da mesma especie, jurtüe prazos.

A divida fluetuante é do cere*de 11 mil contos, havendo u»iacerescimo (expressões textuws)contra o exercício de 1927, na to-

portancia de 3.632 coiiíoj. A dl-vida interna e do 61.628 conlos.E apezar de tudo isso, o governodeseja um empréstimo Internodo 60 mil contos, jâ aberta a

subscripção desde 21 do fevereirodeste onno, e mais outro exter-no, no valor de 3.750.000-0-0libras.

A situação da Bahia, como «*vê, não é nado animadora, pelapróprio mensagem do goverWdor..

Heitor Monta

viagens por smm~~t«IO-PORTO

ALEGRE E ESCALA3

Terça, Quarta/Quinta, Sexta]-MALA FECHA

'LSegundas as 18 hs. Quartas as 12 hs.

jQuintas as 18 hs.

INFORMAÇÕES UTEISna 12* pagine

põem-se as mesmas diligenciassolicitadas com relação aos des-pachos do Annexo A.

Annexo F — Os casos de ir-regularidade de " classificação domercadorias ali mencionados re-querem outros detalhes da. par-

SYNDICATO CONDOR IIDU.)Nort» 399?

VBUA ALFÂNDEGA. 3

flERM. STOLTZ 4 Colleilo 6121 ,

tv. mo BRANCO, es

(MI7>

te do ex-inspector João Pintodo Souza Varges, ordenando, emseguida, a autoridado policia!as providencias quo os factosforem suggerindo.

Annexo £) — Requeiro sejadestacado este annexo para con-stituir objecto do um inquéritoseparado, relativamente .1 cer-tidão falsa passada pelo 3" os-cripturario da Directoria da E3-tatistlca Commercial, João Pinto de Araujo Corrêa, com a qualDomingos Silva procurou obter,por intermédio do despachant»João Elysiario Pombo Thibau,baixa do termo de responsabilidade por elle assignado, na faltade apresentação da factura con-aular, quando ' da retirada dosvolumes que trouxe a bordo dovapor "Alcântara", entrado em3 do novembro de 1927.

Annexo H — As irregularida-

úeâ demonstradas e relativas aípagamento da nota de differen-ía risada pelo conferente M>"noel Alves da Silva, sobre roer-cadorias contidas cm tres volu-mes c despachadas pela nota"de importação n. 92.432, de 1S3».exigem rigorosa investigaçãopara melhor apreciação do ito-ceder do indiciado.

Annexos I, J, L, M e N ¦"Pelo mesmo motivo que determinou o pedido quo fiz relativa-mento ao annexo G, requeiro

que os factos que se prendíi"aos annexos de quo trato fiam objecto do inquéritos «oapartado.

E' o que me cabe requírt*por emquanto. — B. defeiitaea-to. — Machado KHlmarâci **" •Oo."

1 *1..

''-'."¦¦ *•."• I

O crime dCORRETO OA MANHA *-** Domingo, 21 dc Abril (le 1929

e nm cocainomanoFoi thealro de uma scena de sangue o «Conte Verde»

Ferido de morte por um passageiro o chefe dosempregados do transatlântico itaKano

¦T"'1^"

X delegação argentina a Exposição de Sevilha

Em viagem do regresso a Oe-' novo, passou, liontem, pelo Uio, uügunto Verdo", da frota do Lloyd

, Esse transatlântico, procedeu-te do Buenos Aires o tendo íeito«scalas em Montevideo o Santos,aaul aportou no amanhecer e.ii hora da tarde, zarpou em de*manda do porto de destino e es-talas pelos intermediários de cos-turno,

,Vão transportou muitos passa-8eiros pura o Rio, mas conduzgrando numero em transito.

O «CONTE VERDE" THEATRODE UMA SCENA DE SANGUE

Achava-se o "Conto Verde" nouunu de liuenos Aires fundea-do uo largo, cumprindo a qua-rentena que lhe impuzeram aaautoridades sanitárias argentinas,pelo facto do eile haver ali che-gado procedente do portos bra*sileiros.Na manhã daquelle dia — 15deste mez — terminava a inter-dicção do transatlântico italiano.

Desde a sua partida do Rio,onde escalara, vindo de Renova,o medico da Saude do Porto deBuenos Aires, que aqui nelle em-bsreta, tí requisição do LloydSabaudo, vinha effectuando, deaccordo com as intrucções dasautoridades sanitárias da Argen-tina, a inspecção meticulosa e: diária do todos os passageiros eas deslnfeccões rigorosos em to-dos us compartimentos do navio.

Não encontrou o medico dlffi-culdailes no melhor desempenhoás suas obrigações quer da partedos passageiros, quer dos tripu-lantes e officialidado.

Um só passageiro, porém, umindivíduo que não parecia normal,não sc conformou com as medi*das sanitárias e se oppunha, to-das as vezes que era chamado, a

n submetter á inspecção me-Ica.Esse passageiro, de nome' Abel

Aramayo, boliviano, de 31 annos,. embarcara em Barcelona e via-

java na segunda classe,Uma unica pessoa a bordo, o

dhefo dos oreados da seg*undaclasse, foi quem, todas as vezes,conseguiu demover Aramayo da' sua recusa Inexplicável e fa-jel-o ir á presença do medico.

ATTITUDE DE LOUCO

Seriam cerca de 8 horas damanhã do dia 16, quando se ini-ciou o ultimo exame medico dospassageiros do transatlântico ita-llano.

Esse' trabalho, na segunda cias*se, corria normalmente, e estava

, sendo feito no salão de fumar, oque mais se prestava a tal fim.

Em dado momento, ao ser feitaa chamada do passageiro, acima. referido ie que nâo so achava aliI presente, determinou o medico

que o primeiro garçon, ArrigoAirígtil, o advertisse do que deviacomparecer a inspecção, sem onue o navio não poderia ser des-embaragado.' Estava Abel Aramayo recosta-do a amurada de estibordo quan-do foi avisado de que devia irao salão de fumar.

Em tom brusco e em attitudehostil se negou a fazel-o. Nãoqueria ser incommodado. Arre-gui procurou, então, o chefe dos

. creados Patricio Lodoviehettl ecommunicou-lhe' o que se possa*ra, afim de que, como das vezes

: interiores este fizesse sentir ao; recalcltrante passageiro a ne*

cnssldade e o dever de se deixar' ratamlnar pela autoridade sani-> taria.'_ O

CRIMEPatricio Lodoviehettl calma-

tm-nte desceu e dirigiu-se ao en-contro do passageiro. Longe es-tava de pensar o que lhe ia acon-

; tecer. Levava o propósito deronvenccl-o a que fosse ao salão

a de fumar o dizer-lhe que nãomais seria incommodado, porque

era aquella a ulttma inspecçãomedica, finda a qual o nav*ioatracaria o' oa passageiros pode*riam desembarcar!

Aramayo, visivelmente exaspo-rado o colérico, voltou-so brus*camento para Lodoviehettl e somquo trocassem sequer uma pala*vra, elle' retirou, inesperudumen-.to' um pequeno revolver do boi*so do paletot o fez um disparo,á queima roupa, contra o chefedos empregados da segundaclasso.

Isto oceorreu a poucos metros dosalão de fumar, onde estavam re-unidos quasi todos os passagei-ros d" sep-undii classe.

Ante o inesperado do ataque,Lodoviehettl põz-se a correr nudirecção do salão mencionado,com a intenção, sem duvida, deali se refugiar.

O aggréssor porém, no desejode matar, salü no seu encalço o,

T?^t—wm"—~~—-_——___ -

Patricio Lodoviehettl

antes que Lodoviehettl pudesseponutrar no salão, deu-lhe outrotiro.

Mortalmente ferida, a victimacaiu por terra, emquanto os pus-sageiros, alarmados e recéiosos,se dispersaram em varias dire-cções.

Passados os primeiros momen-tos de confusão e, quando tripu-lantes effectuavam a prisão, e odesarmamento do criminoso, ospassageiros tentaram linclial-o, oqué não fizeram ante a attltu-de do primeiro commlssarlo donavio, que promptamente, com*pareceu áo local.

Aramayo não oppôz resistênciao foi conduzido para um cama-rote destinado a tal fim, onde ofoi buscar a policia, afim de con-duzil-o á terra.

MORTE DE DOLOVICHETTI

Ferido mortalmente, como jãdissemos, n infeliz tripulante' do"Conte Verde" caiu ao chão, em-quanto era preso o seu assas-Bino.

Sem perda de tempo, os medi-cos que so encontravam a bordocorreram a prestar-lhe soecorros.

Todos os esforços, porém, resul-taram nullos.

Lodoviehettl poucos instantesmais teve

"de vida. O projectil,

entrando por sob o homoplata dl-reito, interessou órgãos vltaes ofoi causa efflciente da morte dePatricio Lodovlchotti.

Era o morto de nacionalidadeitaliana, de' 46 annos casado' eresidente em Gênova.

O CRIMINOSOAbel Aramayo, o criminoso, ê

boliviano, de 31 annos de edade,

solteiro, o diz-se chimico:Embarcou no "Conto Verde"

om Barcelona e, entro' os passa-geiros, destacava-so pelo seu ca-f'a'4tcir pouco communlcativo.Durante toda a viagem não fezrelações com nenhum passageiroo nunca foi visto em companhiado algueln.

Era um passageiro um tantomysterloso e do quem apenas scsabia que tinha estado em algunspolzeu europeus, sepeclolmente naFrança e na Italia tratando denegócios particulares e que re-gressava ao seu paiz. ,

A policia de Buenos Aires, aoverificar as bagagens1' de AbelAramayo, • encontrou GO gramma*de cocaína o que fez suppOr tra-tar-se djj um cocainomano e at-tribuir-so a esta circumstancia oacto louco por elle praticado.

Em sou poder, achou a policia6.200 francos francezes, algumasmoedas hespanholas e uma letrabancaria, no valor de 32.900francos.

A DELEGAÇÃO ARGENTINAA' EXPOSIÇÃO DE SEVILHA

Viaja a bordo do "Conte Ver-de" para Cadlz, a delegação daArgentina â Exposição de Sevilha.o que é composta dos drs. En-rique Larreta o Pedro Galatolree dos srs. Luiz Sanchez Abai cEnrique Varaona, i

Chefia-a o dr. Enrique Larreta,qonhecldo o festejado escriptorargentino e presidente do comi-té qué teve a seu cargo a orga-nlzação do pavilhão da Argentl-na naquelle certamen. O sr.Luis Sanchez Abai é o secretarioo o sr. Enrique Varaona é ocommlssarlo geral.

Falamos, durante alguns mo-mentos, ao secretario da delega-ção, o qual nos deu a respeito darepresentação do seu paiz algunsinformes.

Os trabalhos realizados pelo co-ir>it6 Incumbido da organizaçãoda representação argentina naExposição de Sevilha, que seráinaugurada, solennemente, no dia9 de maio próximo, permitHrãodemonstrar o grão de adeanta-mento alcançado pelas diversasmanifestações das industrias dasartes e do commercio argentinos,sob todos os seus aspectos.

Com tal objectivo, foi efféctua-da severa selecção e • classifica-ção dos produetos naturaes decada uma das províncias e ter-ritorlos do paiz é das suas princi-paes 'manlfostarções artísticas eindustriaes. as quaes serão apre-sentadas de fôrma a destacar osaspectos mais- interessantes decada uma dellas.

Os departamentos do ObrasPublicas, Guerra e InstrucçãoPublica, especialmente, tornararaconhecidos, naquella exposiçãotodos os aspectos mais importan-tes da sua organização e dostrabalhos que desenvolvem.

As principaes industrias ar-ToritlpoH l,-.rno, tambem, amplarepresentação, de maneira quepossam apreciar o acabamento eo alto grão de adeantamento al*cançado pelo progresso da Ar.gentina.

As industrias agricola e pecua*ria contam com um mostruarionumeroso, do modo especial a pri-meira seleccionada pelas autori-dades da Bolsa de Cereaes de Bue-nos Aires, que reuniu mais demil exemplares distinetos do ce-••r-aés e oleoginosos que se pro-duzem na Argentina.

Tambem os frigoríficos argen-tinos mandaram amostras com-pletas dos seus produetos e sub-iijjliictps e enviarão, mensalmen-

tti. durante todo o tempo que du-rar a exposição, dez toneladas dr-carnes congeladas, ai"im de se-rem distribuídas ao publico e ápopulação de Sevilha, para quens- hespanhoes conheçam a ox-cellencia e a superioridade das- • cs argentinas.

1 snr, Henrique lasshkrCorrespondente de *'L A NACION*

Victima de um grave accidente, soffreu AM>PUTA-ÇAO da perna esquerda segurado contra AC«CIDENTES PESSOAES na

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«MA DATA DE FESTAS PARAA T. S. F. NACIONAL

A Radio Sociedade commemo-rou, hontem, o sexto anni-versario de sua fundaçãoA Radio Sociedade do Rio dc

janeiro encheu-se, hontem, do«atas, para commemorar o sexto«nnivtrsario.da data de sua fun-«ação.Creada sob os auspícios da*taaemia üe Sçiencias, no dia«¦ <"> abril de 1923, e seguindo a"nentaçao que lhe emprestou um

^™Po de homens dos mais illustresw> noa.o munao scient.íico ,ava-^_f Instituição, pelos nomes,mesmo, que a fizeram surgir,™>-se, desde logo, cercada do«P-Me prestigio que a acompa-"o*- até hoje.« aPP**rc!hamento material,' *sím falar do valor absoluto_T enc-'*ra* tem prestado innu-"-«ros serviços.

Basta dizer que a estação. "-«tnissora, que se acha nas«euiore.í condiç5?s. funecionou• w?nte ° anno de 1928 — 2.139¦}??* e 33 minutos, consumin-»» «23*7 kw.

«o Primeiro trimestre, do 1923.

já funecionou 49U horas o 35minutos, com um consumo de7.917 kw.

A Radio Sociedade do Rio deJaneiro foi, póde-se dizer, a pró-pulsora do desenvolvimento quetomou entre nós a*T. S. F.

Depois de sua creação, produ-cto do um trabalho valoroso, éque se crearam as estações quehoje so distribuem pelo paiz in.teiro.

Lembrar, hoje. o anniversárioda Radio Sociedade, 6 lembrar onomo de 'seus enthúsiasticos fun-dadores. R lembrar RoquettePinto. E' lembrar Osório . deAlmeida. E' lembrar o profes-sor Paes Leme e tantos outro,que a acompanham cheios d?carinho. E' lembrar, sobre-tudo, o nome do professor Henri-quo Morize, que lhe deu e dâo melhor do seu esforço e inspi-ração na convicção magnífica dogrando senváio quo prestava epresta,

Hontem, em regosijo da data,tudo foi festa o alegria na Ra-dio Sociedade.

Irradiou-ríe, desde o meio dia.um programma cheio de attracti-vos.

Emlttiu-se, sob a direcção domaestro Francisco Braga, pelaprimeira vez. o Hymno da RadioSociedade, de sua própria auto-ria.

Horas de sessão literária e mu-sical em que participaram a se-nhora Julieta Telles de Menezes.Olcgario Marianno e outros c. depermeio, a leitura do relatório detodos os serviços, produzido peloprolessor Roquette Pinto.

Ao fim de todas as commemo.rações Roquette Pinto, falando aomlcrophone dirigiu aos aihi-gos da Radio Sociedade uma sau-dacão carinhosa, terminado com

o segulnto fecho que vale poruma das homenagens' mais (ex-presslvas que se poderia pr,estar,ali, ao illustre professor Henri-quo Morize, seu grando pa-trono:"Meus amigos da Radio Socie-dade — Ha seis annos nos Jun-Limos ao redor do grande vjiltodo sábio profoisor Henrique Mo-rlze, na esperança do prestar umgrande serviço a nossa terra. .

O que nesse tempo consegui-mos realizar, nõs quo, aqui semtréguas, labutamos e vôs todosque, de longe, nos animaes nes-sà peleja da cultura — esta naconsciência do paiz. A Radio So-ciedade não faz. nem pôde fazernada as oceultas...

Hoje. porém, o grande mestre,que foi o nosso primeiro chefe,esta, pelas contingências da eda-de e da saude, afastado dos nos-sos trabalhos.

B'to e pois. » dia de levar aoseu retiro a nalavra de grati-dão. que >> Brasil lhe deve portantos titulos.

Nenhuma outra recompensadesejaram jamais os fundadoresdesta grande rscola do povo. se-não viver na lembrança carinho-sa dos seus patricio?.

A118. Sr. professor HenriqueMorize. A'Radio Sociedade come-ça hoje o seu sexto anno devida. deslnteressarlamente consa-grada ao progresso do paiz. Os^eus discípulos e os seus amigos icontinuam procurando seguir oseu exemplo e não se esquecemdo seu grande nome."

O "Correio da Manhã" reúneaqui as felicitações que do's deseu.» redactores levaram hontema directoria da Radio Sociedadepela passagem do seu sexto anni-versario.

Um aspecto tomado logo d epois do inaugurada a placaHontem, data do nascimento

do,Barão do Rio Branco, promo-veu o Centro Carioca uma justahomenagem á memória, do gran-do 'brasiielro. ijjma oommlssãfloxecutiva, tendo a frente o pro-..essor Benevenuto Berna, dolibe-rou appôr, na frente do edificioem que nasceu o Barão do RioBranco, uma placa, com a ca-oeça, em alto relevo, do orandochanceller. E a solennidade dainauguração da placa estavamarcada para. as 3 horas da tar-de, na rua 20 de Abril, aa ladodo Corpo do Bombeiros. Então,embora não fosse densa a masisa, comtudo so formou uma pe-quena multidão de bons patriotasdefrontando o edificio, em quês-tão, que é o n. 14. Em frenteao mesmo estava uma tribuna.Dentro do edificio, tocava umabanda de musicas do Corpo deBombeiros.

O primeiro a oecupar a tri.buna foi o conde de AffonsoCelso, que falou em nome doCentro Carioca. Evocou carinho-sa e patrlotlcamente a figura dogrando brasileiro, quer como jor-nalista e como parlamentar, quercomo cônsul ou como advogadodas grandes causas nacionaes, e,finalmente, como insubstituívelchanceller, que fez do Itamaratyum núcleo do cultura nacional.

Em seguida, subiram á. mesmatribuna o major Brasllto Car-neiro, representante do presiden-to da Republica e o sr. VellosoNetto, representante do ministrodo Exterior, o puxaram amboso cordão quo fazia correr a ban-deira brasileira, sobre a placa,descobrlndo-a. Novas palmas.

A seguir, a menina Nadir Vi-eira do Couto pronunciou breveoração de patriotismo & memóriado chanceller.

Por ultimo, o sr. Vieira doCouto, na ausência do professorBenevenuto Berna, presidente doCentro Carioca, o qual, depoisde salientar o esforço do Centrono sentido de prestar ao glorio-so uma memória digna das suasgrandes cobras, convida a todosos presentes a deixarem as suasassignaturas num pequeno al-bum, que será offerecido ao mt-nistro Octavio Mangabeira, parafigurar, como documento, noArchlvo Rio Branco, do Rama-raty.

Entro as pessoas presentes ao

acto, notavam-se as seguintes:—major Brazillo Carneiro de Cas.tro, representando o dr. Wasrhington Luis, presidente da Re-publica, dr. Leão Velloso, repre-sentando o sr. Octavio Manga,beira, ministro das Relações Ex-teriores; commandante Alvaren-sa Gáudio, representando o àl-mirante Pinto da Luz, ministroda Marinha; dr. H. Romaguera,representando o dr. Victor Kon-der, ministro da Viação; senadorPaulo de Frontin; Conde de A£-fonso Celso; dr. José BernardinoParanhos da Silva, sobrinho doglorioso estadista: dr. CiceroMarques, representando' o sr.Antônio Prado Junior, prefeito:1o Districto Federal; commissãodo Club de Engenharia, compôs-ta dos drs. Francisco de Góes,Joaquim Bertirio e Joaquim Ca-tramby; dr. Estanisiau Bousquet,por si e pela Escola Polytechni-ca; oommandante Hugo Caml-nha, representando o almiranteNogueira Penido, chefe do Esta-do Maior da Armada; coronelMaxlmino Barreto, commandantedo Corpo de Bombeiros; com-missão de alumnos do lnternatodo Oallegio Pedro II; professorDanton do Couto, representando¦x dr. Euclydes Roxo, director doExternato do Collegio Pedro II;dr. Pedro Moraes e Barros, mi-nistro do Brasil em Budapcst-,dr. Benedicto Nascimento, dr.Edmundo do Monte, Pio de Cai-valho Azevedo, Francisco Aamoa,p?la Casa da Moeda; Plinio Mar-iena] Samão, Palmerlno Lima,dr. José Alencar Netto, profes-*or Oorrea Lima, director da Es-cola Nacional de Bellas Artes;ir. Luiz Bahia, Ricardo PintoMoreira, representante da Uniãodos Escoteiros do Brasil; Pul-oherlo Calazans, José Coelho efamilia; professor Peccgueiro doAmaral, dr. Carlos Raposo, ro-presentante do dr. Oliveira So-brtnho; 4o delegado auxiliar:sr. Alberto de Castro, Herminiorjastos; família Aurelia Macha.do, dr. Pedro de Paranaguá, dr.Erget de Siqueira, membros daCommissão Glorificadora; repre-sentantes dos jornaes cariocas o.André Bellucci, pela AgenciaAmericana,

Durante o acto da inaurriraçãotocou tima banda do musica doCorpo do Bombeiros.

NOVOS TREMORES DETERRA NA ITALIA

Foram sentidos abalos fortesem Milão, Bolonha e

outros portosMilão, "L» (U. P.) — Regis-

trou-sc nesta cidade um tremordc terra ondulatorio, ás 2 horase io minutos da manhã, não sctendo verificado damnos mate-riacs.

•Xão obstante, o phenometio sis-mico lançou immenso pânico en-tre uma certa parte da população.

Bolonha, 20 (U. P.) — A's 2horas e 14 minutos da manhã dchoje foi síntido aqui um fortetremor de terra, não tendo pro-

vocado damnos. Numerosas ca-sas fitaram com as paredes fendi-das, já _ estando abaladas cm con-sequetieia do terremoto de sexta-feira.

Um pedreiro, de nome Gugliel-mo Panzacchi, ficou ferido,- devi*do á queda dc uma grande doma,quc o choque fez despraider-sc.

O corpo de engenheiros civisestá montando tendas para abri-gar os habitantes quc abandona-ram suas casas nas villas ruraesviziohas. que nestes ultimos dias!èm soffrido choques intermitten-tes.

Rema, 20 (U. &.) — Regis-traram-se ligeiros tremores dcterra cm Veneza, Gonzaga, Pia-cenza e Gardone, não havendo es-tragos materiaes ou desgraçasoessoaes.

O governo republicano consa-grou a data de hoje á commemcração dos precursores da indepencia do Brasil, representados nipessoa do alteres Joaqu.m Josída Silva Xav er, conhecido hiato*ricamente pelo alcunha de Tiradentes, que lhe haviam dado osseus contemporâneos na capitam

_ de Minas GeraeB, . donde errxquelle natural.

1 ¦ O nascimento de Tiradentes vr-r'flcou-se, em Pombal, no annc

Oriundo de familia obscura, re-cebsu elle uma instrucção med.o-cre o teve de affrontar, cm todaa sua vida, aa mais sérias dlffi-ruldades ílnancoras. Mal suecedido no oommercio ambulanteal.stou-se num regimento de ml-llolas da cap tania, conquistandoo nosto de alteres.

Tentou, sem exito, a minera-ção, regressando depois, desllu-dido e cheio de azedume, á pro-fissãa das armas, onde tambena sorte não lhe sorriu. Havia ra*zõe-s para isso.

Tiradentes hão dispunha diprotecção, nem procurava se-agradável ao elemento dominadcido paiz. Eram promovidos, dcpreferencia, naquelles tempos, ofilhos da metrópole. A off'c!aü-dade nascida no Brasil não gal-gava facilmente oa postos supe-riores. Tinha que soffrer paelen-temente as mais injustas preteri-ções.

Dahi o desabrimento com qucse referia, sempre Tiradentes aopouco apreço em quo fora tidaa sua folha do serviços.

Nunca se excusára ás mais pc-rlgosas commissões, sem, comtu?•", mprecer u devida oonsidera*ção dos representantes da metro-pole. E, pelo que so lê_ numdos seus interrogatórios, não oc-cultava Justificáveis desgostoscontra o escandaloso nepotlsmcda época.

Seu nativismo encontrava, por-tanto, motivos sérios para expio-soes temerárias nessas repetidasinjustiças do absolutlsmo colonial.E, deante do que ello testemunhava no governo da capitan ine na exploração das riquezas dopaiz, em proveito unicamente daFazenda Real, collocou-se prom-ptamente ao lado dos que se ba-tiam pela independência do Bra-sil. Seu enthusiasmo não resistia a controles. Desde que scassociou ao movimento emane!pador encabeçado pelos inconfidentes de Villa Rica, tornou-se,a0 que se sabe, um propagandls-ta apaixonado da idéa que deveria triumphar com, a revolta dacapitania contra a cobrança doimposto antipathico do quinto dcouro.

Deram-lhe os conjurados umaarriscada missão nesta capital.Mas, tendo "sciencia o vice-reiLuiz do Vasconcellos, por infor-mações do visconde do Barba-cena, do que aqui viera fazer ctemerário conspirador, mandouseguil-o com todo o empenho.

Percebendo Tiradentes que eraespionado, procurou sair da ci-dade, sendo, então, preso e submettido a julgamento com osdemais companheiros trazidos deVllla-Rlca.

Em todo o curso dessa famosadevassa, em que se procurouapurar rigorosamente a respon-sabilidade do todos os lnconfiden-tes, sõ um homem se manteveaté ao fim com admirável des-prendimento pela vida — Tira-dentes. Foi elle tambem o unicodos inconfidontes condemnados ípena ultima, não comprehendldosno perdão de d. Maria I. A jus-tiça dou execução á sentença demorte nas condições trágicas deque se oecupa a historia.

Ergueu-se a forca no largo daLampadosa — O condemnadosaiu do sua prisão, acompanhadode dois sacerdotes e da escoltamilitar. Vestia a alva dos jus-tiçados e mantinha attitude se-rena. Em todo o percurso até aositio em que teria de morrer, nãovacillou jamais. EnforcasJ». dean-to da_ multidão, ás 11 horas dnmanhã, foi, log0 depois, o seucorpo decapitado e esquartejado.

O cumprimento Integral da sen-tença impunha a crueldade dnoxhiblção da caibeça do suppll-i*'ado num alto posto em VillaRica, a dos braços na rarahybie Burbacena e a das pernas na"estrada das Minas em Vargi-nha", onde clie pregara a inde-pendência <la sua pátria. Suacasa devia ser arrasada o o lo-cal em que se assentava esta,culd-idosamente salgado.

Assim se fez.Menos de um século depioiF

desses trágicos acontecimentos, çdestemido suppllciado, a victlmidi-, todos os excessos de uma legis-lação crudctisslma por motivo dodelicto indefensável de traição,entra na galeria dos heróes dnterra pela qual morrera corajo-samente.

GYMNASIO PIO AMERICANO— CÓMMEMORÀÇÃO DO

21 DE ABRILTendo sido marcada para hon-

tem a reabertura do Grêmio PioAmericano, esta sociedade Iltoraria aproveitou a opportunidadepara prestar homenagens á me-moi;ia do Proto-Martyr da Inde-pendência, sobro cuja figura oorador official fez applaudidaconferência.

Amanhã, completando essashomenagens, ã ilha de PaquetáIrá uma commissão. afim de, noantigo solar de d. João VI, sededa Escola Brasileira daquella lo-calldade, assistir á Inauguraçãodo retrato de Tiradentes.

A DATA DE TIRADENTES NAEGRE4A POSITIVISTA

DO BRASIL

Como nos outros annos desde1SS1. será realizada nesta egrejaa cómmemoràção do sacrifício deTiradentes. A deste anno terátogar hoje, ao meio-dia, no Tem-pio da Humanidade 4 rua Ben-

jamm uonstant n. 74. Será pre-iildida pelo sr. Bagueira Leal,quo fará- uma conferência pu-blica, obedecendo ao seguintesummario:

Summario: — Instituição doproblema religioso. A. Familia, aPátria o a Egreja. Condições deuma pátria livre. As pátrias pe-quenas. As pátrias grandes sõforam justificáveis no remotopassado theologico-militar. Es-forços espontâneos e emplrlco.ida Humanidade para fundar pa-Irias pequenas: as independeu-cias políticas dos povos. Verda-deira significação da tentativade Tiradentes. Foi o primeiro im-pulso na raça portugueza paraa Instituição das pequenas pa-trlas. Tiradentes precursor daIndependência, não precursor daRepublica. O que é a Republi-ea? A cómmemoràção de Tira-dentes não pôde ser de regosijo.Dia de luto nacional. Resumoda vida do Tiradentes. Sua ln-telligencla e ardor social. Pri-são, martyrio, supplicio. Indul-gencia para com os seus mata-dores. A continuação dos esfor-ços de Tiradentes. DomingosJosé Martins o seus companhei-ros de 1817. Josê Bonifácio. Aconstituição do Brasil em Esta-dos unidos. A Religião da Hu-manidade.

Haverá uma parte musical.

NA LIOA DA DEFESANACIONAL

A commissão executiva daLiga da Defesa Nacional reali-zará. hoje uma sessão solenne,âs' 9 horas da noite, commemo*rativa da passagem do anniver'sario da morte de Tiradentes, devendo falar, sobre a data, o se-cretario geral, dr. Arthur Pin-to da Rocha.

ESCOLA BRASILEIRA DEPAQUETÁ'

O director deste estabeleci-mento de ensino dará hoje aos«ru» alumnos a seguinte aula:"Meus caros alumnos.

As minhas festas, bem vedes,são a continuação das minhasaulas. Não me julgaria digno destr vosso mestre so destruíssedentro desta escola a vossa ale-gria. Ella é o maior fautor donosso trabalho, mesmo a henefi-ca luz desse ensino quotidiano.Do certo modo procuramos des*pertar, num dia de festa nacio-nal, a attenção de vosjos pnes ode todos que vos amam pelo queaqui estaes realizando em bene-ficio do vosso futuro. •

Já conversastes comnosco so-bro Tiradentes, sobre o grandeperiodo de soffrimento, üo iner-cia, do abandono do nosso Bra-sil colonial, comparando-o comos surtos vivos de outros pai-zes, colonizados por outros po-vos, principalmente lembrando-nos dos Estados Unidos, hoje umgrande mundo de riqueza, antesquasi nosso irmão gêmeo navida das nações.

E' verdade que aqui e ali sur-giram, em épocas dlfferentes danossa historia, alguns espiritoslúcidos, zelosos dos direitos pa-trios, o quo chefiaram as nossasrevoltas contra paizes que fa-ziam do Brasil a presa mais ricae mais facll daquelles tempos deabsolutlsmo.

Mas não era bastante.Foi proclso um grande marty-

rio para despertar a alma ador-mecida do Brasil, quasi habitua-do ao poso das duras algemas docaplivelro.

Tiradentes foi esse martyr, oprecursor do todos os heróes 11-bertadores.

O seu patlbulo foi um altar.E como a cruz de Christo le-

vantou o mundo para a conquis-ta de uma verdadeira religiãoassim a flammula de Tiradentes— Libertas quae será tamen —levantou o Brasil para conquis-tar a sua liberdade, o logar quelhe era devido no scenariô dasnaffões.

Mais do quo emblema de raropatriotismo, ello foi o exemploiia firmeza de caracter, da cora-gem deante da morte, da con-fiança inabalável de seus ideaes;.principalmente o exemplo dalealdade sem limites de quererpara si toda a responsabilidadeila Conspiração, procurando atéo ultimo momento isentar osseus companheiros de toda fal-ta junto daquelles horríveis al-gozes do Reino do Portugal.

Consummou-so o martyrio.Formou-se a aurcola com que osantificamos.

Nem Maciel, nem Peixoto, nemGonzaga, nem Alvarenga têm óseu dia no calendário de nossocivismo. Eses temeram- o casti-go, arrependidos do seu pátrio-tismo.

A Tiradentes, que deu a vidapela liberdade, erguemos hoje onosso culto, entoamos os hy-mnos de nosso patriotismo.

Aqui, neste solar de d. JoãoVI, onde se levantaram orgulnosas as cabeças de seus algozes,lançados á execração e ao olvi-do, hoje erguemos a sua figura,serena, no patibulo — santo einolvidavel — exemplo de precursor da Independência e da Re-publica."

GRÊMIO FLORIANO PEIXOTO

São convidados todos os repu-blicanos históricos para a sessãocívica em homenagem á memo-ria cio glorioso Inconfidente, arealizar-se no próximo dia 21, âs20 horas, na sede do Grêmio Flo-riano Peixoto, á rua' GeneralCâmara, n. 256. 1* andar, gentil-mente cedido por sua directoria.

NA ESCOLA BRASILEIRA DEPAQCET.V

A Esoola Brasileira de Paque-tá, realiza, hoje. a sua primeirafesta civica. Inaugurando, num''os seus sai5es, o quadro flo mar-

oder dentração -.i

O exito, hoje em ma, ex ige O PODER DE CONCEN-TRAÇÃO.

A proeminente posição que nossa Sociedade oc»cupa na estruetura financeira de nosso Paiz deve-se,em sua maior parte, a que dedicamos inteiramente nos»sa attenção a um unico oíjectivo; CONCENTRAMOS to-dos os nossos esforços em attirglr somente' uma metacommfim: A ACQUISIÇÃO INDIVIDUAL DE UM LARPRÓPRIO,

Porém, sendo tão grana-» o beneficio que com istoprestamos ao indivíduo, não é menor o que fazemos aCOMMUNIDADE. O dinheiro dos nossos empréstimoshypothecarios, destinados á construcção da casa pro»pria, movimenta TODAS AS ARTES E INDUSTRIAS DACONSTRUÇÃO LEVANDO O BEM ESTAR E A PROSPE-RIDADE A MILHARES DE PESSOAS E CREANDO RI-QUEZA TRIBUTARIA PARA O ESTADO.

AO DEPOSITAR VOSSAS PEQUENAS ECONO-MIAS OU CAPITÃES NESTA PODEROSA INSTITUI-CÃO NÃO SO'MENTE OBTEIS O QUE E' ESSENCIAL,SEGURIDADE ABSOLUTA, SENÃO UM JURO ELEVA-DO (PELA AUSÊNCIA DE FALLENCIAS E MAUS DE-VEDORES) E A GRANDE SATISFAÇÃO DE CONTRI-BUIR PARA O PROGRESSO E ENGRANDECI MENTO DOPAIZ CREANDO LARES PRÓPRIOS BRASILEIROS, AMELHOR SALVAGUARDA DAS LIBERDADES BRASI-LEIRAS.

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ROA JOÃO BRIOCOLA • ESftBOA VISTA

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LnUilln1 de Seleiro, 111

hm: Central 1576

Um emocionante desastre emLisboa

Lisboa, 20 (A. A.) — Deu-sehoje nesta capital um * emoolo-nante desastre que muito impres-sloriou a quantos o assistiram oque teve larga repercussão nacidade. i

Em uma daü'pontes da cidade,uma "camlonetto" perdeu a dl-recç-ão, bateu contra a grade, 8tol cair sobre o terreno, em bai-xo, distante ainda do rio.

Antes de cair, o vehiculo aindaficou suspenso alguns segundos,lançando ao solo, sob a ponte, osque nelle viajavam. Ao cair, opesado carro matou instantânea-mente um homem e uma rapa-riga.

Dentre os quo viajavam novehiculo sinistrado, todos foramretirados do local feridos, sendotransportados para o hosp.tal.Ahi morreram duas m.ulhoreá vi-cümadas, estando duas outrasmorlbundab.

Continua a greve dos operários eiconstrucções civis

i trnrn — — — — ¦' '"*

Eslá deflniilvamertte resolvidaa altitude da União Regional

Na assembléa geral, realizadahontem,- as 5 horas da tarde, emsua sede, a União Regional doaOperários em Construcção Civildefiniu sua attitude em face domtoivlmento grevista em que seacham envolvidos os filiados daUnião dos Operários em Constru-cção Civil. Fioou resolvido, porunanimidade do votos, não to-marem parto na greve os asso-ciados daquella agremiação.

Os da União dos Operai-los es-tão, pois, s6s no campo, lutandopela conquista do augmento desalários. A- União Regional, hon-tem mesmo, recebeu a respostaao pedido de apoio quo havia si-do feito á Qonfederação Geral doTrabalho. Garantiu-lhe esta, emofficio, estar solidaria com qual-quer deliberação tomada na as-sembléa a que alludimos.

Oomtudo os operários da UniãoRegional, que jâ tinham abando-nado os serviços, não voltarão.Serão auxiliados pela mesma ato-ciedade até que encontrem trabalho cm outras obras, não attin-gidas pela paruie.

NA U. O. C. C.

Quanto á União dos Operáriosem Construcção Civil, esta plena-mente catisfeita .com o estado dcooisas. Na opinião dos scus dire-ctn.-ps, 03 patrões não poderãosupportar a greve por muito tem-no*UM OFFICIO DOS CONSTRU-

CTOItES

Não obstante o optimlsmo dosgrevistas, a Associação dos Cons-truetores Civis, em resposta adoiô- officios enviados pela Uniãodos Operários, remetteu-lhe umnos seguintes termos:"Illmo. sr. secretario gera] da

União dos Operários em Constru-cção civil. — Por ordem do sp-nl\or presidente, communico aV. s. que, em assembléa geral,realizada hoje, foram lidos os of-ficios ns. 6.971 e 6.98U, enviadosa esta conectividade pela Uniãodos Operários em construcçãoClvll e referentes âs tabellas desalários minlmos que essa agre-miação pleiteia

Depois de submetter á dia-cusaio dos presentes a assem-bléa o assumpto cm questão, foideliberado, por unanimidade, arejeição da referida tabeliã, pornão ser possível, no momentopresente, acceltal-a.

A Justificar a attitude desta da-liberação, a Associação dos Cons-truetores. Civis publica amanha,em vários Jornaes âs razoes quaa levam a assim proceder, dandosciencia âs autoridades o aopublico que, por ventura, pos-sa interessar-se por este assum*pto. — Saudo e fraternidade. —(a) L. Remy, 1° secretario. —20-4-929."

A REUOTAO DE HOJE, NA V.O. C. C.

Afim de preparar uma replicaao officio dos patrOes, os grevls-tas effectuarão hoje, em sua sedosocial, ft praça da Republica n.56, 2o andar, uma assembléa ge-ral extraordinária, para o quedirigiram um manifesto a todoflos companheiros de luta.

UM OPERÁRIO PRESO

Por ter procurado alllclar paraa greve ps seus collegas quètrabalhavam nas obras da Fun-daçãp Gaffré Guinle, á rua Marriz e Barros. foi preso e autuadopelas autoridades do IS" districto.o operaria João Nunes.

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tyrio de Tiradentes, o pioneiro blica a organização daquella es-sda nossa independência.

O director do estabelecimento.professor João Camargo, commu-nlrando ao presidente da Repu-

cola, convidou-o a assistir a fes-tlvidade, por meio de uma car-Ul

A festa terá. Inicio a 1 hora. datarde.

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Toda a correspondência que screferir a. esto ássumpto, querordinária, quer registrada, o bemassim os vales postaes, deve serdirigida áo gerente V. A. DuarteFelix.

MLBPHONES*.Director. 1558 C Redaccio 56J8 C.

Gerente 2072 C. AdminirtracSo. 37 Ç.indereço telegrapliico "Cortejminhl .

VIAJANTESPercorrem a, serviço deste Jor-

liai o Estado do Rio, o sr. Fran-cisco da Silveira Salomão, e Es-tado de Minas, os srs. BraulioModesto. Eurico Baeta de Fariac .T. C. Loureiro.

Desde o dia 31 do março

p.p. a nossa secção dc publi-cidade, a cargo do sr. FelippeE. de Lima, passou a ser in-corporada á gerencia do "Cor-

reio da Manhã", com a qual osannunciantcs deverão tratardirectamente, ou por interme-dio dc agentes autorizados,toda a matéria referente a

publicações.

AS DEGUMADORASUma* das notas características

dos ultimos annos tem sido a ap-parição de -declamadores que, commaior ou menor talento, commaior ou menor dom de commu-jiica.bilida.de, com maior ou me-nor poder de suggcstão, procuramanimar c valorizar a obra dospoetas. Lisboa, em pouco tempo,ouviu tres: e .grande Bertha Sn-germau, admirável dc musicalida-de, em cuja divina garganta todosos gencros de poesia oicuiitranimodulações, timbres c rythmossempre differentes c sempre bel-los; a illustre Margarida Lopesd'Almeida, musa esculptural quetão bem interpreta a opulcncia, asolcmidadc e a sonoridade do h-rismo brasileiro; e, por ultimo,Luiza MaHiciro Dias, que hontem-ainda, no seu recital poético doConservatório, encantou toda ogente, marcou o rythmo dc todosos corações com o pequeno cym-balo de ouro. da sua voz, e teztriumphâr ,uma vez mais, sobuma modalidade nova, o nomeglorioso de seu pae. Escutei-as,ás tres, com verdadeiro enlevo.Que alto serviço os poetas devema estas animadoras, a estas vul-garizadoras maravilhosas da poe-sia erudita, que fazem o-milagrede arrancar' á sombra do esqueci-mento versos mortos para os fa-zer scintillar, como joias, em cia-rões dc immortalidadc! Quantosbellezas ignoradas ellas revelam,quantos injustiças corrigem, dequantos mestres do lyrismo con-tcmporaneo.se não fossem ellas,nem já mesmo se pronunciaria onomel ."Quando .hontem ouvi MariaLuiza .Malheiro Dias'— que de-licioso -quadro daria a um \ anDongen a sua figure tão moder-na e tão espiritual! — pensei nasingular circumstancia de teremapparecido as declamadores pre-cisamente no momento em que seencontra cm decadência a poesialyrica. No tempo em que se ta-ziam bellos versos, não haviaquem os dissesse; agora,_ que,aparte raras excepções, já não liaquem os faça, surgem, de toda aparte, vozes melodiosas para osdeclamar. O facto não impressio-naria tanto se, tendo decaído, cmquantidade e em qualidade, aproducção, sc mantivesse, apezardisso, o gosto pela poesia; mas aferdade é que a poesia deixou,sensivelmente (pelo menos na vc-lha Europa), dc fazer parte doquadro das predilecções da épo-ça. mais inclinada á vertigem doque ao êxtase, á acção do que àcontemplação; a linguagem doijerso já não se usa; — c entre-tianto, quando os versos começami passar de moda, é que de todaa parte* surge, feliz mas inexpli-'¦' cavelmontc, a revoada branca cliieratica das declamadores. Nao

- deixa, até certo ponto, de ser lo-gico: primeiro cria-se a musica edepois o instrumento que a ha deexecutor; mas c pena que na épo-ci da sua mais opulcnta_ floração,no periodo áureo dos néo-roinan-ticos c dos grandes parnasianos,não existisse ainda, pclo menoscom as caracteristicas actuaes, ohabito dos recitoes pórticos. Quemhavia dc dizer a João de Deus oua Anthero, a Junqueira ou a JoãoPenha, a Olavo Bilac ou a An-tonio Nobre, que era possivelmanter durante tres horas umamultidão num theatro a ouvir umaunica mulher — Bertha Singer-man. por exemplo — recitandoversos dentro duma mcnoíona ro-tunda dc seda verde? Quem sus-peitaria, no auditório duma decla-madora, não digo já o interesse,nSas a capacidade de attenção in-

1* dispensável? E, entretanto, quebellas noites dc arte. que deslum-hrantes serões lyricos poderiamter-se feito ha trxta annos. quan*do o culto dos poetas se encontra-va ainda cm pleno esplendor c em¦plena moda. se as dcclamadoras de

... feüõjc sc tivessem lembrado de nas-fer um pouco mais cedo, c se os•empresários houvessem previsto —o que não cra fácil — a^ possibili-fiades dc resistência dó multidão& poesia lyrica?¥ Outra consideração por mimfeita cmquanto ouvia a encanta-dora Maria Luiza — uma grandecreança com a alma profunda esensível duma grande mulher —c respectiva ao repertório esooEii-do pelas novas estrellas da reci-

-'tação. Todas as reriudora*. queV eu conheço, desde a eminente Ma-

dam: Varia?, que ouvi. maravi-liado, no Rio. atê i sioriosa Ber-"ha Singerman; desde MargaridaI/Jpes d'Almeida atê i fantil .filha

- de Soara Costa — orami-sacão

delicada c voz musical —, úo sc-uli.n.i', muito novas a algumasdellas, mesmo, cm plena juvciitu-dc. Era natural que escolhessema poesia do seu tempo, que pre-ferissem os expressionistás, os si-multaneislas, os integralistas poe-licos, os cubistas literários, u queincluíssem no programma da»suas audições as obras primas dos"obscuros", ou (para náu des-agradar aos " tortonistas " o ein-prego da expressão "obras-pri-mas") das suas obras mais typi-cas c mais representativas, li, cn-tretonto, isso não succcdc. .A mo-cidade das dcclamadoras prefere apoesia dos velhos; os seus vinteannos ii*noram voluntariamenteas composições futuristas c recor-rem aos poetas do passado para aorganização dos seus repertórios.'Pude, porventura, haver cm al-gumas dellas nutos modernistas,na maneira dc sc apresentar, cer*tas tendências synthcticas nu dé-cor dc que sc rodeiam; mas nc-nhuma dellas pactuou com os in-tuickinistas literários, escolhendoe recitando trechos dos seus li-vr"os. Xcm mlle. Lopes dWlinci-da, nem as discípulas dc madameVargas (uma dellas, recordo-mebem, admirável) disseram ainda,que cu saiba, versos da ultimamaneira dc Ronald de Carvalho,dc Menotti dcl Picchia ou deGuilherme dc Almeida, apezar dcos considerarem decerto, como cuos considero, tres talentos de pri-meira ordem. Bertha .Singermannão conto, nos seus programmas,um unico futurista. O recital dcMaria Luiza Malheiro .Dias foi,todo cllc, um hymno de gloria aosvelhos. Qúe illacçõcs devemos ti-rar destes factos? Que a poesiados modernistas não se prestapara ser declamada? Que a mu-ilier não sente a poesia modemis-ta? Que . as declamedoras consi-deram, de ante-mão, a poesia mo-dernisto condemnada pelos audi-torios?

Sempre que tenho ouvido reci-•aes poéticos, tem-me ficado —finalmente —a convição dc queas declamadores se hão dc tornar,cm breve tempo, instrumentos ma-¦nificos. não apenas dc expansão

e dc vulgarização das literaturas,mas dc demonstração universita-ria e erudita da bclleza c da ri-queza

'dos grandes cyclos litera-

rios. A unidade c, por conseguin-tc. o império espiritual das lin-guas neo-latinas — e a nossa édas mais bellas e das mais no-bres — ganhará muito, por cer-to, com a acção de diffusão c dcpropaganda destas musas adora-veis; c não haverá commentadormais perfeito dos textos clássicosou modernos, do que uma recito-dora intelligente que os viva, queos sinto, que os interprete, quefaça comprehender, pelo sortile-Rto da voz. a sua belleza, a suatorça, a sua harmonia, os seusconceitos, a sua musicalidade. Asdcclamadoras, futuras mestras cfuturas divulgadores das litera-turas, deixarão de ser uma sim-pies curiosidade das sociedadescultos que se divertem, pare sctomarem, com o andar do tempo,:nstituiçõe» nacionaes.

JULIO DANTAS

(Expressamente para o CorreiaJa Manliã).

cinca, quo tluhum prédios, lovu-vam villa opulenta o faustos»,som oxpllcaçao clara o gozavamdo Inteiro, Impunidade o utú doprestigio.

Pároco quo a roforlda vnrafoi escolhida pura anto olla fl-carom csvurmndoH alguns casos

j donuncladoB ft nação uns polaImprensa, outros pola... policia.

[optei mésloletlm do Tempo

Previsões oara o nc riodo de 18 borado dia 20 ás :_ lioras do dia 31:

_ rjii.i Federal í Nictheroy —•Tempo: instável, sujeito a chuvas.Temperatura: estável á noite; em as-cer.sáo de dia. Ventos: variáveis cfrescos.

rt*» rt**: Rio d.* Janeiro — Tempo 1instável, sujeito a chuvas. Tempera*tura: estável á noite; em ascensão dedia.

listados do sul — Tempo: pertur-hado; chuvas c trovoadas esparsas.Temperatura: cra ascensão. Ventos:variáveis e frescos, predominando osde norte a leste; rajadas no RioGrande do Sul. - _

Nota — O serviço telejrraphíco foiregular.

lymvsc do tempo oceorrido no Dis*•rict.t Federai (de t5 horas do • dia19 is 15 horas do dia 20)—O tempodecorreu ameaçador, com chuvas {ra-cas, à tarde c á noite, c instável, comraros chuviscos, hontem. A temperafora foi estavel á noite c soffreu li-neira ascensão de dia. As médias dastemperaturas extremas observadas nospostos do Districto Federal foram: ma-xiraa 25°6 e mínima i8e2, e as tem-peraturas extremas verificadas no Oh-aervatorio Meteorológico da Avenidadas Nações íoram: máxima 2S*o e mi-ntma iS°*2, respectivamente, ás 11 ho*ras e. 55 minutos ¦ e ás 6 horas e 25minutos. Os ventos foram variáveis.

>\i*t*p.*r do tempo oceorrido em íodáò poh (de o, horas do dia 19 ás 9horas do dia 20):

Zona norte — O tempo, nas 24 ho-ras, decorreu instável, . com chuvas,em diversos pontos da zona. A's 9horas de hontem o tempo continuavaincerto, com chuvas e chuviscos, emalguns pontos, excepto em parte daBahia, Sergipe e era Piauhy, onde erabom. A temperatura foí estável, decli*nando, entretanto, em alguns pontos,Os ventos predominaram de norte aleste, fracos. Do Amazonas e Paránao foram recebidos os despachos te-le**rapbteos usuaes. *

Zona centro — Nas 24 horas otempo foi era neral oerturbado comchuvas prolongadas. A's 9 horas dehentem o tempo era incerto, com cim-vas e chuviscos, em diversos pontosdc Minas e cm Campos, e bom emalguns ponto-; do Estado do Rio. Atemperatura foi cm geral esUvel. Pre*dominaram ventos variáveis c fracos,excepto era alguns pontos, da zona,onde foram frescos. Nâo c feita a**nopse de Matto Grosso e Goyaz de*vido á deficiência dos despachos tele*graphicos usaaes.

Zona *m! — O tempo, nas 24 ho*ras. decorreu bom nn Rio Gran^*». eperturbado, com chuvas e chuviscos»ttos demais Estado*, iéndo*se 0UM.iv.iUjtrovoadas esparsas no Paraná c SantaCatharina. A*s 9 horas de hontem otempo era bom, salvo em alguns, pon*tos da zona. onde era incerto. A tem*peratura foi estável, salvo cm fiiíré,onde soffreu declmto. Tiedominaramventos variáveis e .fracos.

— O serviço telegrapbico foi bom.Xota — A presente synopse foi eia¦KjTada com cs dados, recebidos até •.%

•eras e j>o rainutM, da Rede Mtte-i-:n!o*ira.

—* £stad-> e tendência do nivel daa7g"a< dos rios:

Rio ParahYba do Sul (dia 20) —Baixando era Caçapava, Guaratinguetá,Anta c Campos c subindo no resto docurso.

Rio Sáo Francisco (dia 29) — Con*tinüa baixando em todo o curso.

Rio Itataby-Assu* (dia jo) — Es*tacionario em Pouso Redondo e Blu-menan, baixando em Hansa, Timbõ eItaiahy e subindo no resto do curso.

Bacia Amazônica (dia 19) — Esta-ritmaria em Mauês _ sx*bindo era Ma-nàm. Itacoatíara e Óbidos.

A 'fluctmantc" em juizo

A terceira vara federal contaem andamento processos referen-tes á "divida fluetuante". Um dei-les foi iniciado para punir jorna-listas que tiveram o desassombrode «lher quo essa famosa rubricaencobria mui tis coisas não con-fessadas. O outro •'¦ levando aobanco dos réos um oQicial su-perior que se envolveu era maroteíras da mesma "divida".

Em ambos os processos a pro-va é impressionante. Impressio-nante tambem è o dcpoüncntqdo official Indiciado, que asse-vera ter cedido ao convite deentrar nas bandalheiras, ante oexemplo citado de outros oííi-

Reinado dos trust*

Como chocante irrlsão, pois vl-vemos ao wenoH «egundo «o do-cluiu nos textoHi sob um regimendu dcmocroclii, vao sendo innugu-rado o dentro em pouco estaráconsolidado, o reinado dou mono-imi Um o dot; "truMls" do toda a•espocle. O Brasil í, IncontcEta-volmento, o paiz doa fiçumborco-dores, graças ao apoio que lhesprestam os poderes públicos. Oclamor popular nuo cncontluíco. O protooeionlsmo tambompassou a scr um privilegio, bomapenas para engordai* a bolsados que o exploram, mediante asfreqüentes o numerosas concee-sfles, obtidas por intermédio daadvocacia administrativa.

Os Jornaes de São Paulo de-nuncium a presença, em nossopala, do reprosentanto do um syn-dicato norte-americano de electrl-cidade. Esoo technico trouxe amissão de entender-so com a' dl-rectoria do uma companhia deluz o força, do um município dointerior paulista sobro a vendada referida empresa ao supra-mencionado syndicato. Aceres*qento-se que multas empresascongêneres estão sendó adquiri1das pelo "trust" de quo falamos.

Depois dos "trusts" do assu-car, da banha o de outros artigosde primeira necessidade, ahi estàetn ameagadora pers*>2ctiva o"trust" da luz e da força quealimenta as fabricas.

Outros virão, certamente, paraficar em mãos de estrangeiros aoxploração dos serviços qus sorelacionam com a subsistência.Assim, de um lado o protpcclo-nismo velhaco, sugando o con-sumidor, a pretexto de amparara industria nacional; do outro,syndlcatòs organizados fora dopaiz para canalizar daqui para osxterior, -enchendo as arcas dosrespectivos accionistas, converti-do em bom ouro, o dinheiro dopovo.

Roferimo-nos hontem ao factode ja se acharem em mães dcestrangeiros os extensos latlfun-dios do' Matto Grosso... E" o rei-nado pleno dos "trusts" sejamquaes forem os dlssimuladores na-pectos com que se apresentem, adisputar vantajosamente n Qul-nhão que a engraçada dumocra-cia que ahi está destinara aopovo ...

Ainda o Imposto de renda

Jfi. commentâmos o novo golposoffrido pelo imposto de renda,considerado inconstitucional poruma recente decisão do SupremoTribunal Federal, na parto queentende com os vencimentos damagistratura. O julgado apenasapreciou esse aspecto do referidoimposto, é claro, porque sã dessahypothese tratava no caso en-tão .examinado. Não ssrá im-possivel que, tendo de se pronun-ciar sobro outras hypotheses, on-do resalte, egualmente a inlqui-dade do semelhante tributação,aquella alta cSrte judiciaria ap*plicasso Idênticos corroctivos.

O antecessor do sr. Washin-gton Luis, dominado pela fornode volumosas arrecadações paraarmazenar o dinheiro quo deviaesbanjar em despesas illegaescom serviços da sua defesa pes-soai, pi*oclamavaj em suas mys-tificadoras mensagens, que o im-posto do renda bastaria, por sisó, para equilibrar orçamentos,Não vêm a proposito os váriosfundamentos dos votos proferi,dos pelos julgadores do feito,cuja final decisão invalidou o tri-buto lançado sobre os vencimen-tos dos magistrados. O que sedeve consignar é a força dó ac-cordão. E' preciso salientar, alémdo mols, quo jfi, duae grandesclasses estão livres do impostosobre a renda: a dos proprieta-rios agrícolas e a dos juizes. Nempor ser assim duas vezes adverti-do e derrotado em suas' pcçten*ções, cogita o governo do proco-der a um cíxame sensato na leitributaria, que aos poucos vaesendo annullada — •¦ graças aDeus ! — pelo espirito de cqui-dao> do poder Judiciário, emboradirectamente interessado no as-sumpto.

Do Congresso tambem nada èllc.lto esperar, no tocante a re-forma de uni systema de impôs-to que ainda agora provoca jus-tos protestos.

O poder legislativo não dellbe-ra_ cumpro ordens. Pois se temdo ser assim, valba-nos a inicia-tiva do poder que tem compe.tencia para ampara*; os direitossacrificados pela administraçãopublica.

E ainda ha outras classes tâoou mais carecidas dessa lntcr-venção do que as duas ja sub.traídas ao fisco, Illegal.

Immigração sul-amcrtcam.

Dis um telegramma de Wa-shlngton que o senador Harrisapresentou 6. Camara a que per-tence um projecto de lei, collo-cando o México, a America Cen-trai e a America do Sul sob aquota da immigração.

Ninguem aqui percebe a con-veniencia dessa medida relativa-mente aos paizes deste he-mlspherio. E" posàvel que osmexicanos c oulros povos daAmerica Central forneçam ascorrentes immigralorias de quese mostra tão temeroso o sena-dor Harris. Ha razões do ordemgcographlca que não devem serdesprezadas. O México encontra-sc. por exemplo, à ilharsa docolosso norte-americano.

A lei cm projecto í, porém, des-necessária o Inopportuna quantoâ America Meridional. Daqui, doBrasil, ninguem Vae tentar avida nos Estados Unidos. Os lm-migrantes, partidos dos nossosportos, são estrangeiros, cujosdocumentos devem oroceder. por

corto, doiwiiH agonclos do cnihnr-i|Uon du clandestinos, quo HOaohiim prosmitomonto lis voltuiicom a pollola. Os brasileiros quoso dirigem ãquolla Republicasilo, na sua totalidade, homensdo iii.fiiiuliiii, unpitallstas, estudan-tos o sclontlstas. Ou, então, sãotouristes. Viajam em primeiraclasBO o Icvnni a bolsa roohoiadupara fozor fuce Ah suas dcHpenas.Com o contacto deBsos visitantestmda tem a pordor os yunkcca.Elles vão o voltam, transfor-mando-se muitos delle-a cm opti*mos cllontes das Industrias norte*americanas o propngandlatas dasmaravilhas quo ali vêem.

A quota de Immlsraç&o, déso-jada pelo senador llórrls, , quetalvez desconheça todos essascoisas, tem por fim apenas em-buraçar um intercâmbio, reco-nhocldamonte proveitoso para apujanto democracia do septen-trião. Agora, so o Intuito dopao dessa lei antipathlca é In-sulnr, no continente, a sua gran-do pátria, não ha razão de ordempolitica ou econômica que possademovol-o. . .

Coincidência...

A Clamara iniciará as sessõespreparatórias, num domingo.Pelo regimento interno, nessaPhase, realizam-so reuniões dia-riamente, até á, consecução doquorum necessário para dellbo-rações. Mais do que isso: esta-belece taxativamente que as pro*paratorias terão comece em 28do abril nos dois últimos annosda legislatura. Como nesso dia6 domingo, segue-so que, destafeita, os parlamentares como-çarão bem, sacrificando o des-canso semanal...

Será. bom Indicio? Serfi. máo?O povo não tem duvidas do que.essa circumstancia ém nada in*fluirá na sua sorte. A Cama-ra continuará, como até aqui, a*insplrar-se no Cattete e a obe-decer cegamente ás suas;„deter*minaçfles.

Nem é de inferir que da coin-cidencla resultem benefícios paraa collectividade. Os . problemas,o são vários, que pendem dnestudo dessa casa do Congresso,permanecerão esquecidos naapastas das commissões. Sô têmandamento os papeis que, pre-viamente, receberam a chancèl-la do executivo. Os órgãos te-chnicos da Camara, como, deresto, os do Senado, vivem abar-rotados de proposições antiqua-das, muitas de alta relevânciapara o paiz, á espera dos res-pectivos pareceres.

Sacrificando, de Inicio, um do*mingo, não quer dizer que osparlamentares estejam mesmodecididos a trabalhar. O regi-mento é que não pôde proverque o dia 28 de abril do 1923cairia justamente em domingo...

Pilotos electricos

Depois que os officiaes da•marinha mercante so declara-ram em greve e exigiram dascompanhias do navegação o au-gmento dos ordenados, do accor-do com o custo actual da sub-sistencia, alguns directores dasempresas marlt/tnas, resistindoao pedido, procuraram um melode solucionar o impasse. E co*mo 'sô será possivel uma justamedida dentro dos dispositivosdo Regulamento das Capitanias,que não se presta ao manejodos armadores, foi proposta umasolução que aborra da mais ru-dimentar noção de bom senso:quo na reforma do alludido re-gulamento se Inclua uma clau-sula permittindo que' futura-mente os armadores tenham aprerogativa do nomear pilotoa,mesmo em se tratando de pes-soas Inteiramente alheias ácarreira...

Sô o enunciado de tal resolu-ção, tomada de pleno accôrdocom o almirante Roja Gabagliae suggerida pelo sr. Mario deAlmeida, director do Lloyd Na-cional, na ultima reunião dosarmadores, realizada na Inspe-ctoria de Portos e Costas, deixabem patente o absurdo a queseriamos levados, ontregando-sea direcção dos navios a homensleigos na matéria.

O que tudo íbso faz compre-hender é a razão que têm osofficiaes da marinha mercanteem dlssen tirem do tal orienta-ção, resistindo a todo transeao jogo dos Interessados.

Dando terras de graça ¦

Com um carta de apresenta-ção do sr. Pelix Pacheco, ao tem-po ministro do Exterior, um cer-to sr. Dumont Villar conseguiuvastas conq.-ssõcs de terras noPará, terras vendidas, deipois, áEmpresa. Ford. O caso provocouescândalo .e nôs aqui tivemos oc-casião de collocal-o nos seus do*vidos termos, attribulndo res-ponsabilidades, na questão, ao go-vernador Dionysio Bentos, quefoi o doador.

Agora, chega do Amazonas umanoticia inquietante'. O mesmocavalhelro> não sabemos so comou sem credenclaes, acaba do ob-ter de graça, tambem, do presi-dente Ephygenlo Salles, dois mi-lhões de hectares: um, abrangen*do a serra dos Parlntins e outronos campos do Rio Branco. .

A denuncia é de uma gravidadeâ toda prova e, so realmento osr. Ephygenlo Salles praticou aleviandade quo lhe é irrogada,r-ão merece perdão.

Ello poderá allcgar a seu ía-vor quo o sr. Dionysio Bentesfwz o quo bem entendeu c aca-bou sendo indicado para senador,mas é preciso ter sempre em vis-ta que um mal não justificaoutro..,

*m *m* mDrs. Leopoldino de Oliveira

e Adolpho BergaminiADVOGADOS

Escriptorio: Edificio Cinema Gloria.!• andir, ula t. Tel. C. 2167.

(2311)

Failece nm grande armadorde Lrrerpool

Londres, 20 (U. P.) — Fal-leceu sir Aubrey Brocklebank.que ecutava 56 annos e era ummagnate da navegação em Livtr-oooi *

Foguetoríoantecipado!

Mal chegaram, nesta cidade,os médicos argentinos, in-cumbidos pelo governo dc seupaiz de investigar a extensãoda epidemia de febre amarella,correram ao sen encontro,desejosos naturalmente dc lhesarrancar commentarios ama-veis e optimistas, os que tei-mam cm desvanecer as córesda situação que nos creou ainépcia do dr. ClementinoFraga. Realmente, inquiridosá queima-roupa e dentro dasfronteiras do paiz que lhes.dava hospedagem, os cscula-pios platinos tiveram expres-sões quasi cór de rosa, parareproduzir o espectàculo quelhes proporcionara a contem-plação da obra dos que sealuaram á febre amarella. Osurto não tinha, certamente,as proporções que lhe davamos jornaes independentes, eaté sem essa propaganda der-rotista, que o pintava comcores negras, esses hygienistasplatinos não se teriam dado áfadiga de uma viagem aoRio! Foi essa, segundo sepropalou aqui, a opinião dosmédicos argentinos. E, dean-te do testemunho autorizadodesses technieos, voltaram-seas baterias alimentadas coma pólvora do Departamentode Saude, contra os jornaesque, na anciã de informar osseus leitores, foram accusadosde carregar nas tintas de seunoticiário. Assim, segundoelles, perorando á luz dessesdepoimentos, não havia febreamarella, mas tão somenteuma adulteração dos factos,premeditada pelos máos pa-triotas para enxovalhar onome do Brasil!

Suecede, porém, que agorao ^elegrapho nos transmitte anoticia de um relatório, apre-sentado pelo dr. De La Sotoao governo de sua terra, e noqual, ao invés do optimismoamável, externado no almoçoque o dr. Clementino Fragaoffereceu aos seus collegasdo. Prata, no restaurante doJockey-Club, se contêm ex-pressões desalentadoras paraos créditos do DepartamentoNacional de Saude Publica,aceusado até de publicar ci-fras mqrtuarias que não cor-respondem á "realidade. Aocontrario do optimismo dosmédicos argentinos; que aquise propalou como capaz decontraditar a opinião de brà-sileiros a reclamar uma pro-phylaxia séria contra o typhoamericano, e que era ao mes-mo tempo levado á conta doscréditos periclitantes do dire-ctor de Saude Publica, o quese deprehende", do telegrammaaqui divulgado, é. a péssimaimpressão, deixada no espiritodesses homenageados do dr.Fraga, da actuaçao deste hy-gienista, indigno de assentar-se no logar outrora oecupadopor Oswaldo Cruz.

O ultimo parecer, que aca-ba de nos transmittir o tele-grapho, desse medico argen-tino, sobre a epidemia defebre amarella, tem para nóstanta importância quanto oprimeiro, que pintava comcores" amáveis a competênciado actual director do Depar-tamento. Interessados em veressa mancha definitivamenteriscada do nosso paiz, não pe-dimos, aos estrapgeiros, opi-niões consoladoras, não sen-do portanto obrigados hoje adar ouvidos aos seus pare-ceres, quando tomam outrorumo. Não poderão dizer omesmo, porém, as autoridadespublicas que tomaram, comoattestado de sua condueta te-clinica, o conceito desses me-dicos argentinos, quando aquiestiveram em missão de seupaiz! O dr. Clementino Fra-ga, que antecipou o seu fo-guetorio, quando os homens,presos ás suas aggressivasamabilidades, não podiam fa-lar com desafogo e sinceri-dade, está na obrigação deacatar hoje as snas palavras.

Agora, com a approxima*?ção do inverno, o governotem, contra a febre amarella,tima arma fácil, que* mesmono tempo -em que os ameri-canos não tinham desvendadoo véo do mysterio amarillico,protegia a vida dos cariocas.Esperem, assim, que o friovenha supprir a incapacidadetechnica do director do De-partamento c a displicênciaincrível do presidente, daRepublica.

Pégaso na ai-Mção

O espirito mordaz dos gaule-zes acaba de ter uma das suasmanifestação de grande subtfie-za, como o demonstrar o quan-to o soldado francez — rigorosono cumprimento das obrigaçõesdisclpllnares — sabe harmonl-zar a blaguc inoffcnsiva,

love, mas precisa, com os cano-nes imperiosos da mllitança.

O coronel Jeaunaut, quo é urqdos mais .brilhantes membrosda Missão Militar Franceza,desdo ha muito vem batalhandopclo apparclhamcnto mais com-pleto da Escola do Aviação doExercito, á .qual emprestou oseu talento o a sua ciperien-cia. na obra de formação dosnossos grandes octa de amanhã.Apc2ar, porém, do batalhar e desaber batalhar, porque é do seuofficio. o oornnel Jeaunaut não

consogulu demover o nosiio Inof-lavei ministro da Guerra do seupropósito do , economizar ouavIOeH-oscola, baratos, estragun*do os apparelhos curlsslmou, dosmolhores typos. Por Isto, paraobviar a sltuaijão, o mostrofrancez teve uma idéa, cujamordacidade talvez não sojaalcançada pela intelligencia ro*gulamontar dp sr. SezofredoPassos, mus quo é úma revela-çâo do bom gosto francoz pelosprollos do espirito. O coroneliniciou o systema do designarofflolaes do curso do aperfeiçoa-mento da Escola do Aviaçãoparo fazerem exercícios dc equi-tação. Não há avlões-escola,mas ha cavullov, o por mala quecavallos u aeroplanos não sopareçam, ninguom negara quoa substituição ô genial, numaaeronáutica que tem por chefeum aviador pedestre...

A Intenção do coronel Jean-naut é familiarizar os seus ulu-mnos com o passar a perna ao*bro uma allmaria. Quando istoao der, os cavallos, então, senãopromovidos a Pégasos pelo mi*nistro da Guerra, e tudo estaráremediado.

E' possível que com isto osaviadores não venham a lucTarmulto; mas o chefe doa instru-ctorea francezes ao menos estádesopllando o seu fígado e o demuita gente, encontrando, aomesmo tempo, uma saida paraas suas difficuldades o o melodo dar uma alfinetada no eco-nomista do Quartel General.

O ministro tangou-soL8-se no "Diário Official" de

17 do corrente um despacho queo ministro da Viação deve terproferido cm momenfib de miohumor:

"A' repartição dos Tele-graphos para dizer sobre apossibilidade de serem os ar-tigos em apreço adquiridosmediante concorrência. Nãoparece que postes, etc sejamfabrico de producção exclusl-va da firma proponente."

Zangado o sr. Victor Konder?B por que? Porque o directordos Telegraphos adquiriu, em co-meço de 1927, uns postes de açopor 800 contos, compra repetidano anno passado. Agora, ante atentativa de nova acquisição, oministro se lembrou da íoncor-rencia publica e de não seremprodueto exclusivo-da firma pro*ponente. Muito bem. Mas, o sc-riam em 1927 e 19287...

Acreditamos mesmo que se forem pedidos pregos nos mercados,fornecedores, Londres, por exem-pio, com a precaução de se nãodizer que os postes são para aadministração publica do Brasil,obter-se-^, reducção considerável,quiçá de 50 %.

Os 50 %. vtrãoT...

A mensagem, que o presldente da Republica, deve apresenta»ao Congresso, esta sondo aguaidada com crescente Interesso not>meios poltçjcos. B', que,.em parrticular, avulta a curiosidade emtorno das palavras presidenciaes,tocando, pelo menos, .a questãocambial, a da moralidade admi-nlstrativa e a da situação do func-cionallsmo civil, em face do au-gmento inicial promettido de 150por cento, sobre os vonclmentoi*dn 1014. Aliás, quanto a esto, Jáha quem Insinue que os restan-tes 60 %, surrlpiados & promessada mensagem do anno passado,virão, mas passando a vlgoratdo Janeiro de 1930.

A novidade não é de todo semfundamento. O próprio governoficou a isso obrigado, quando de-clarava o anno passado quo sô-mente seria dado o augmento de

00 %, porque os recursos nãopermlttirlam o completo reajus*tamento do funccionalismo áscondlçCes econômicas da horapresente. Dessarte, surgindo osrecursos, com o novo saldo, esti-mado, sob o pregão official, emcerca de 200 mil contos, era na-tural que o governo se apressas-ae em completar a obra Iniciada.

Contrastes

O governo cearense tomou ainiciativa de promover as com-memoraçSes do centenário denascimento do José do Alencar.O gesto aympatbico do sr.Mattos Palzoto ha encontradofrancas e sinceras adheaSes emtodo o paiz. Não ba quem, des-do as camadas populares asclasses mais cultas, não so re-cordo, a estas horas, do verda*deiro fundador do romanco po-pular no Brasil e não se asso-cié, de coração, aos festejos queíe devem realizar em Fortaleza.A regra, ainda desta vez, fazexcepção. B esta, como sempre,é fornecida pcTb executivo fe-deral. Não se conhece, até ago-ra, uma providencia do sr.Washington l/ata que autorizoa affirmatlva de que a Uniãoapplaude as reverências _ mo*morla do pao de Iracema o deLndoUi. Salvo o credito do ini*olatlva do Congresso e por esteapprovado, a unica coisa que,a esse respeito, se sabe é quo aAlfândega de Santos difficultoua entrada, livre do direitos, dobronzo e do mármore para omonumento que a 1* de maiopróximo será erguido na capitaicearense...

Quando o Brasil procede dessafôrma, não será demais lem-brar o que oceorreu, ha pouco,na Russia dos Soviets. Estes,adherindo ao pacto Kellogg,adiaram a sua assignatura paraa semana das commemoraçCes aTolstol, accentuando que assimo faziam numa nova demonstra-ção eloqüente do quanto preza-vam a poz do mundo. O con-traste não carece de commenta-rios. Basta conslgnal-o. E aRussia pertence hoje a uma di-ctadura proletária...

ru, afim do repllcur ús.aprecia*çOus feltaa ao seu discurso ru*uoclonarlo c quaíl torrorlstu.Fulotl multo, osso oxaltado pre*conlzador dos govornoH decompressão, para dlzor quo noconvívio da aggremlução a i|U«portonno lia libordudo. do pensa*monto o do acção o quo a gora*çâo nova, do I*. lt. P*i -*" niiüpensa como a velha guarda...

Provavelmente não sabiamdessa novidade os velhos o ef-fectivoa directores do parUdu,com assento na mesa do banque-to pormanente, qual é a com*missão dlrectora, São do malanesse conclave, consoante pro*clama o sr. Piza Sobrinho, o?srs. Dino Bueno, Rodolpho Mi*randa, Padua Salles o outroacavalheiros maiores do 70 an-nos... Quo lhos presto a theo*ria do doputado quo pregou aavantagena doa reglmcns dieta-torlacs naquellca confins da zo-na noroeste!

O que os factos demonstram',porém, é que toda casa volhà-da, que o apologista do sr. Ju-Uo Prestes Implicitamente con-demnou era sua entrevista, con-tinoa a mandar o a fazer depu-tados sem eleitores, Que dirá opróprio presidente de São Pau-lo, homenageado pelo seu orlgl-nal orador, vendo que seu vo-nerando progenltor, o coronelFernando Prestes, egualmente.

so encontra entro os refomtaãosda política do Estado?

A velha guarda quo se acau-tole. Não tardará quo essesdeputados, quo ella-geroue creouem seu respeitável .seio, a man-do internar, sém appello nemaggravo, no asylo dos invalldoada pátria... paullata. Que de*cepção, quando assim aconte-cer!

Da jatiencia d rehabllltaçãõ

Não ha multo tempo rebentouno Rio a fallencia estrondosa deuma conhecida companhia con-struetora, quo vendia terrenosera um dos mais populosos balr-roa desta cidade.

O facto redundou cm prejuízosenormes para os compradores delotes, que não só deixaram dereceber as suas escripturas de-flnltivas, como, tambem, não lo-graram ver devolvido o sou di-nheiro, em regalares parcellas.

. Agora, o presidente e organl-zador daquella companhia, o quese diga, de passagem, cumpriupena, Já se acha â frente denova e idêntica sociedade, ven-dendo terrenos.

Nesta terra, de Justiça problo-matica, ha coisas que Já não sur-prehendem...

As incoherendas do QuarteU

CONSIDERAÇÕES FINAES

General

O major Jader de Carvalhofez-nos, hontem, üma carta, de-clarando que a sua. nomeaçãopara chefe da 1* secção da 15*C. de Recrutamento, localizadana Parahyba, não lhe dava di-relto a ajuda do custo. Não'to-mos duvidas em acreditar nisso;maa, a verdade é que, no tópicoaqui publicado, a referencia aeasa parte é de somenos impor-tancia. O que nós fizemos foi sa-ltentar a incoheroncia do minis-tro da Guerra, que ao recusou anomear o tenente reformado Do-rival de Oliveira Gallindo paradelegado da 7* zona de recruta-mento, em Pernambuco,* sob ofundamento de que essa nomea-ção feria um Aviso anterior domarechal Setembrlno, e, dias de-pois, esquecido dessa allegação,nomeou para um cargo seme-lhante, na Parahyba, outro rofor-mado, residente nesta capital!,

Isto, apenas, e nada mais. _.

flscandalos om repartições

publicas

E' preciso que o governo nàose sinta satisfeito, apenas, coma solução dada ao ruidoso casoda Alfândega desta capital. Ou-tros escândalos de egual montarolam ahi pelas repartições, apa-drinhados por altos funeciona-rios.

E' do hontem aquelle celebreprocesso em .tomo das isençSesde direitos, cujas ordens, firma-das polo director da Receita, fo-ram expedidas á Alfândega doRio do Janeiro, contra o que ex-pressamente determinavam osdespachos do ministro da Fa-zenda.

A Alfândega de Pernambucocontinua entregue ao sr. Caja-zeiro quo, aceusado fortemente,nem por isso é chamado a ex-plicações. Diz-se mesmo, em Re-clfe, quo o director geral doThesouro sabe porquo sustentaaquelle Inspector...

São facto» que devem ser leva-dos ao conhecimento do sr. 011-veira Botelho. Sem duvida, elleIndagará de tudo. vorlficando dalealdade de alguns dos seus auxi-Uarcs de mais Immedlata con-fiança- \O rumo da Associação \

Commercial '

Etn' 1924 o Sctiado americanonomeou uma commissão (Ctnn-mission of Gold and .Silver In-ijiiiry) para estudar a situação li-nanceira c monetária du mundo.

lista commissào percorreu oEuropa colhendo dados os maiseonipictõs. iijquerindo economistasos mais notáveis de diversospaizes.

No relatório publicado por J.P. Young sc encontram opiniõesas mais interessantes soDrc os•prtAllcirías difíieilimos de sanea-niento do meio circulante, políticade estabilização, volta ao padrão-ouro e are mesmo apologia demanutenção perpetua, dc siotuquo do papel moeda iiiconvcitiveisustentada por Cli. Gidc,

•O relatório centém, entre ou-trás muitas, as ideas dc RicardoBacoiü e de Lasclli sobre a Ita-lia, de Winther sobre a Dinamar*ca, dc J<ugg sobre a -Noruega, dcVan Zeland sobre a Bélgica, deKorobkoff sobre á Russia, deVissering sdbre 11 Hollanda, deSir Josiah Slamp, VV. Leal' cKeynes sobre a Inglaterra, de G.Cassei, Fisher c Kcmmcrer sabreo problema do ouro c circulaçãocm geral.

.Estas theses monetárias eram,i>essa época, thema obrigatóriodas polemicas jornalísticas; o as-sumpto agitado profusamente pelaimprensa ia interessando a massageral da população c formandouma corrente de opinião publicafavorável ás medidas que deviamser adoptadas.

.Muitas soluções que nos pare-ce ter sido tomadas tardiamenteencontram sua explicação na ne-cessidade de preparo prévio daopinião publica. •

Não obstante a premente ur-gencia da instituição dc um ban-eo emissor na Índia, depois daestabilização da rupia. nào ousouo governo inglez pór cm vigor oprojecto já definitivamente orga-nizado c approvado; adiou a me-dida até que a mentalidade dopovo indiano possa comprehenderas suas rcaes vantagens.

O preparo indispensável dc om-biente não íoi feito entre nós enem sequer foram pedidas sug-gestões ás associações commer-ciaes e bancarias.

Quando, no famoso banquetedo Automóvel Chib, o presidenteeleito lançou officialmente a pia-taforma monetária da estabiliza-ção, a theoria foi recebida comouma descoberta inédita c aquel-les que, mais ou menos se dedi-cam a estudos financeiros, eraminquiridos sobre as vantagens daestabilização 1

Parecia que o presidente, devoha de sua excursão á Europa,se candidatara a, requerer no Bra-sil patente de invenção para umamachina sobejamente usada noexterior, mas para cuja perfeitamanobra são indispensáveis, nãosomente certos ajustes de eogre-nagens como tambem * mecânicoajustador de alta competência.

Jacques Kulp, presidente doBanco Francez Italiano, mereceuno discurso de nosso presidente ahonra,,de citação de seus artigos"Maladies Monctaires" publica-dos na: Revue des Dettx Mondes(14 de outubro de 1924 e 45 desetembro de 1925) «ios quaes for-mula um plano de saneamento damoeda franceza com a instituiçãodo franco-ouro e franco-papel, oprimeiro bilhete do Banco dcFrança e o segundo papel incon-vcrtivcl do Estado.

Aliás este plano dc dupla moe-da, já lembrado em março de'9-35 Por Mr. Robincau, presiden-te do Banco de França, fora re-dondamente recusado pelo Gabi-nete Herriot,

_Não obstante'as idéas que ex-põe o sr. J. Kulp, favoráveis aoplano da dupla moeda, assim semanifesta, no artigo de 14 de ou-tubro dc 1924, sobre o fracassode nossa Caixa de Conversão in-stituida em 1906:"Conjuntamente com os biHie-" tes convertrveis em ouro emit-" tidos pela Caixa, deixou o Bra-" sil subsistir uma circulação de hi-"lhetes inconvertrveis alors ipScn"Argentine tous les billets étaxnt" convertibles".

O plano dó exmo. sr, Washin- Igtou Luis llio segue absolutamen" 'le as linhas traçadas pelo senhorJacques Kulp, cuja competência Irccòtvhecc ¦ — se l.mita a reesta- ibplcccr o instituto que t.sia au[o](ridade condemna e cujas gravesconseqüências iodos ivin brasilei-ros soffremos amargamente,

•l''ui então que, procurando cvi.tar á economia nacional ,1 |>gssí- .bilidade dc repetição ,h. i,|,.mj.ca calamidade, escrevemos variesartigos íippellando para ,.> cxn»,sr. presidente iia Republica ceti*citando-o a convidai .1 .MissãoKcmmercr a vir reorganizar onosso systema bancário c monc.lario.

Tivéssemos nós sido bem s'uc.cedidos c teríamos hoie a jalis-facão de haver prestado ao uos-so paiz uni serviço dc valor in-estima vel.

A .Missão se encontrava uessjépoca nn Bolivia, depois ile ler-minados os seus trabalhos noEquador.

_ Mediante unia contribuição in-sigiiificautc em relação aos ser*viços que seriam prestados aonosso paiz, a Missão, <le regressoa tNova York, poderia te demo-ror no Rio alguns mezes c rc.tocar com máos de mestre os cs*boços trêmulos dc nossos planoimonetários.

Se o exmo. presidente Washin.gton Imis conseguisse a approva.ção incondicional deste technicode reputação mundial ao modinfacieiufi; í execução do seu pro*gramma, a repercussão que eslefacto produziria nos centros mo-netarios c no paiz seria dc mol.dc a fazer calar toda a opposiçaosincera c insuspeita, firmando aconfiança, base indispensável dsexilo para programmas desta nt*tureza.

A •primeira reorganização cnl*prehcmlida por Kcmmerercs datade 1905 nas Philippinas; poste-riormente reorganizou cllc a Co*luirtbia, México, Guatemala, Chi-lc, Equador, Bolivia, Sul da Afri.ca. Polônia, c fez parte da mis*são do general Dawes .para re.modelação do Reichsbank.

>A 18 de janeiro do correnteanno seguiu para Shanghai con.tratado para pôr ordem no cháosdas finanças chinezas.

IPara sc ter lima idéa da tre*monda tarefa que vae executar,basta considerar o contingenteenorme de mais de quarenta ps-ritos notáveis de meio-cireulante,de divida publica, de impostos,tarifas, orçamentos, contabilidade,estradas de ferro, administraçãoe legislação bancaria que faz par*te da Missão.

O segredo do suecesso do pro-fessor Kemmercr provém não só-mente de sua indiscutível supre-macia na scienoia bancaria, comoda sua extraordinária capacidadede coordenador dos trabalhos deseus auxiliares notáveis nos dif-ferentes ramos da economia po-litica.

Começamos tardiamente a reco*nhcccr-lhe os méritos."O, Paiz" transcreve a 18 bcorrente seus valiosos ensinaram-,tos, «quando cm visita ao Chile,em 19127 recebia honras excepcio*naes do povo chileno em reconhe*cimento aos serviços prestados aopaiz.

"O Economista" dc marçotranscreve a importante conferen*cia por cllc pronunciada ua Arsit-rican 'Economie Associátion, cmSão Euiz, nos Estados Unidos;sobre .trabalhos consultalivos eco* •nomicos para os governos, 'Sobreas Missões Financeiras e snasdifficuldades,

iNão ha exemplo de um só paizque tinha tentado sanear seu sys-tema ^monetário sem o auxilio detechnieos de reconhecida compe-tencia para solução dc tão difficilproblema.

Technieos muitas vezes erram,mas aquelles que não são techni*cos fatalmente erram!

ALCEU G. D' AZEVEDO(Swift)

(Ultimo capitulo do fotlicto F.nanças —.1929, no prelo.)

rosas, que lhe são extremamen-to prejudlciáes.

Faça tudo isso, e veja se nãolucrara.

HEMORRHOIDAS hsSSÜT.suas complicações. Dr. civis Gal*vão. Assembléa, 106, das 3 ás fi.

(A 26905)— <¦»> *»»

Is rada pin..— , (.

1Presidente Getulio Vargas^-

Porto Alegue, jo (A. B.) — Te-Irgr.-inimas de Bento Gonçalves e Ca-ribaldi noticiam a chegada naquellaregião do presidente Getulio Vargas.O chefe do Estado riograndense ter*minará sua excursão pclo nordeste gaú-cho, cm Irahy, onde se entrevistarácora o sr. Adolpho Konder*. governa-dor de Santa Catharina. -_

*A. extraordinária do Congresso

Par» o asylo dc

inválidos

O deputado estadual"" paulis-ta Piza Sobrinho, que ajudoua missa política de Bauru emintenção da candidatura JuIídPrestes á presidência da Repu-blica, arranjou uma entrevistacom um jornalista de sua ter-

Ja está empossada a nova dl-rectoria da Associação Commerciai. Vale a pena, portanto, in-"V6lstir no ponto de vista quecila deve adoptar. Para o seupróprio beneficio, a Associaçãoprecisa acabar com o péssimocostume de alguns dos seus di-rectores, de levar para a suatribuna assumptos alheios aosobjectivos da collectlvidado daclasse. Ella necessita firmar,Irrovogavelmente, o* principio deque não 6 uma agremiação po-litica, mos genuinamente com-mercial. No seu seio.sô devemscr debatidas questBos do inte*resse dos associados em geral.O partidarismo, esto devo ficarpara outros locaes. X_A dentro,falam mais alto as necessidadesdo commercio e das industrias

do 8. Paulo

Sio Paulo. -;o (A. B.) — O Con*gresso Estadual vae reunir-se cm ses-são extraordinária, no proximo mez dcmaio, afim de discutir o projecto dereforma constitucional do Estado.

As secretarias das duas casas dcCongresso deverSo reiniciar sens traha*lhos em data de 8 de maio.

Xo Senado da Bahia

Bahia, 30 (A. B.) — O senadorWencesláo Guimarães fer. um lons--.discurso, no Senado, cuplicando a suasituaçio politica, declarando-se solida*rio com o sr. J. J. Seabra, a quemconsidera seu chefe.

j- m «*¦»*¦* «¦—Descobrem-se vestígios da

cidade romana de Nerrina,fundada por Julio César

Bordighero, 20 (U. P.) — Kocorrer das exeavações para osalicerces da estação ferroviáriaperto da torrente do Nerva, fo-ram encontradas grandes pran-ehas que indicam a existência dcuma estrada romana.JAcrcdita-se que se trate de ves-

A nova directoria pôde perfei* V-V05 rfa cidacle de Xervina. q.- ..... loi construída na rnnn a_. ;,rador Julio César.

nortear a Associação ;i't^0n,st.'?,id2 na éPoca do impe-tamentepor esse caminho, que, certa-mente, será. o melhor.

Por outro lado, libertar-se deumas tantas influencia

ma ,m, *m Hemorrhoidas ¦ ___?_***¦**' íf*Dr. R. Pitanca Santos. Pasaam 56. Sob.

REVOLUÇÃO MEXICANAMesquita, Sonora, foi oecupa-

da pelas tropas federaes> depois de renhido

v combateNogales, 20 (U. P.) — As

tropas federaes da Baixa Caliíor.nia capturaram Mesquita, 110 Es*tado de Sonora, depois de uinarenhida batalha, cm que morre-ram onze rebeldes, inclusive tresofficiaes.

, REPRES&ífÀMWOEDAFALSA

Terminou a conferência Je, Genebra

Genebra, 20-(Havas) — A Con*ferencia Internacional de repres*são fi. fabricação do moeda falsa,quo so achava reunida desdo al*f,*im tempo, terminou hojo M.seus trabalhos.

O presidente, no discurso *encerramento, sublinhou que anumerosas assignaturas appos-tas á convenção representavamum resultado extremamente 1*tisfactorio.

Congratulou-se pela presençado representante dos Sovietsentro os signatários, o acerescen-tou quo considerava o noro Ins*trumento diplomático como umacto de grande relevância na vidaInternacional, o um pas«o par*a frento no campo da solidariedi-do o cooperoõço entre os povos.Assignaram n convenção os se*guintes paizes: Albânia, Allemã-"ha, Áustria, Bélgica, Colômbia,Cuba. França. Gran-Bretanha,Grécia, Hungria, índia. Itall»,Jnnãjo, Luxemburgo, Paizes Bal*tf;. Polônia, F^rtugal, Ruma-

nia, Yugo-Slavia. Suissa. a UniãoRussa dos Soviets Socialistas •a Cidad*? Livre fie Dantzig.-^ ni tm '

Dr. Luiz Sodré <-£&£tinos. Cura das hemorrhoides sem "P*-açio e «em dir. Ourives 5. *»•

0 DESASTRE DO "PARIS"

Serão necessários tres mt-zes para os seus concertosParis. =0 (ü. P.1 -O trans

atlântico "Paris" ficara pro*avcímente dois ou Ires mezes .<£dique sécco, soffrendo os necet*sarios concertos.

?:;v*~ ;•;'¦*'*-.--*-•--¦•-.•. *- -j-ni,1!1 "i i ii i nn iihi.i i| i r- -- ¦ yiifiiitiiiuiiiiiiiiwiniiiin um i iii

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•* • - , * w.- •-^p!f^ffii*^^WJ?| . ¦ ..- ¦•*. v

CORREIO DA MAÍSTHA «A Domingo, 21 do Abril dç 1921)

PELO MESMO PREÇO

vSÊffiSi

do*, artigos ordinário*, que por alli se vendem, pôde V.. Ex.adquirir artigos de superior qualidade, so fizer suas com-pras iiiiiiiii rasa como a

de PARIS!OUVIDOR 182

Credito para pagamento deserviços extraordinários

dos CorreiosFoi concedido pela. Dlrectorli.

__ Despesa, o credito de rela20-000.000, a Directoria Geral doaCorreios, para pagamento de de»pesas da sub-consignação -7 --

Serviços extraordinário' *.

Designação do encarregadono districto telegrâphico

de MinasO director geral dos Teüjegra-

phos resolveu designar o guarda-ilo José Velloso para servir comoencarregado interino da oitavasocçóo (üo 3o districto de Mina»Geraes

Quando comprar lâmpada*,não se esqueça da

EDISON MAZDAI

Annos de investigações infatigavefs con<seguiram fazel-a chegar á perfeição actual.

Sendo internamente fosca, a luz que pro-duz é snave e intensa.

O polido exterior evita q accumulo de póe facilita a limpeza, sem ser preciso laval-a outiral-a do supporte enr que está collocada.

GENERAL ©ELECTRIC*~ ii-i*.

Avenida Rio Branco, 60/4 — RIO DE JA NEIRO

1879 - 50 annos da lâmpada Edison -1929 i

(2249)

1 febre amarelaA desorientação nos domínios

áa Saude Publica e a mesma déquando surgiu o primeiro caso deíebre amaijella — ali ninguém seentende.

Com a intensidade do invernodo anno passado, logo após a ir-rupção da epidemia, os casos fo-ram, aos poucos, diminuindo, oque fez com qué a direcçâo doD. N. S. P., soltasse'glrandolase armasse em arco festejando oestrangulamento do mal, paracoja extineção não tinha, entre-tanto, tomado nenhuma provi-dencia efficaz.

E tanto Isto 6 verdade que, pas-sada a quadra hibernai, em cujotranscurso uma direcçâo capaz cintelllgenta poderia realmenteacabar com os mosquitos trans-mlssonçe, os casos recomeçarama apparecer, aliás, em numeromulto maior, assim que o verãoso fez sentir.

Não houve nenhum espanto en-tre os homens da Saude Publi-' ca porque elles jâ estavam es*pantados desde o primeiro mo-monto.

Mas, reconhecendo a própriaIncompetência, foi o D. N. S. P.,por traz dos ba*-tidoresi arran*Jando o movimento de auxilio dovarias entidades e associa... s,do'modo que, mais ta**de, quandose tiver de dar a responsabilida-de da vergonhosa importação dafebre amarella, soja dividida en-tre a Saude Publica e as agre-mlaçües coadjuetoras.

Primeiro, appareceu o Comitê\i CenperaíM.o. hoje chamadoCommissão Executiva da Cruza-4a de Cooperação na Extineçãoila Febre Amarella; depois veiua Associação dos Empregados neCommercio; em- seguida, appel-lou-st. prtni rus creanças fias os-colas publicas (!) c, por fim, re-correu-se ao cinema...

Segundo so illz. o creador. nafia do "Mutt e Jéff", foi encar-regado dc preparar um fllm decombate ao stogomya...

Nada mais a propósito, pois o'eli. Inventor, na scena muda, da-Quelles dois typos unfVersaes dr.Sa'hofa, encontrará, nos' assum-Ptos attinentcs ao typho iclc-folde. innumeras e' Interessantestheses cômicas para a confecção.so vivo, de comediiis desopllantes

•sobre a evolução met.imorphosi •fa das larvas e sobre a dansaüabollca do mosquito quandomette o ferrão na victima...

Era so o que faltava para aIta ser completa: Mutt, Stego-"¦ya e Jeff ...A febre amarella em Minas

Dos nossos collegas da "Gaze-la Commereiar, de Juiz de Fora,cm data de 19 do corrente, trans-crtvemos data tenta, a sc_ruinfrfota, *.* o titulo "Febre Amarei-Ia":

"Consta-nos haver apparecidoJJ* vizinha villa de Mathias Bar-,***a um caso suspeito de febreMnarella

Por Inünrmações tambem co-ylla_, soubemo3 tratar-se de umranecionario da Estrada de Fer-J» Central do Brasil na estaç__.«queila villa."

As novas remoções para osisolamentos

Na3 ultimas vinte © quatrb ho-«n.*í0tair* remnvi**a-"* P«ra os pa-™n3_s a» amar-llentos, entretetras, as seguintes pessoas:Hflena Aragão. _2 annoe, bra-»*«•**_, rua Henrique Valle n. 32:"*£» MathL-s, 16 annos. brasi

GO; Miguel Thomas, 23 annos,inglez, removido de bordo' de' úm inavio; Oswaldo de Carvalho, 24annos, brasileiro, praia do Fia*mengo n. 21; e um cadáver, para

i necrotério, removido da ruá Pa-dre Lapa n. 80.

O fallecimento do doente datravessa Guedes

FOra removido ha dias para oInstituto Oswaldo Cruz, victimada lebre amarella, um enfermode nome David Velssman, resi-dente á travessa Quedes, 30.

Era polonez ou Israelita, con-tava 19 annos de ednde o estavano Rio de Janeiro. ha 14 mezes.Adoeceu domingo o estava sendotratado oomo um simples caso dogrippe, vindo afinal a falleceresta noite, vicllmado pelo maldl-tio typho icteroide.

Nas oondlçoce deste, ha muitosoutros casos de "grippe", nos do-miclllos, que são de febro ama-. olla...

Serviços de expurgo na ruada Passagem

A Saude Pubillca mandou pro-ceder hontem aos serviços de ex-purgo dos prédios números 141,143, 145, 147, 149,-151, 153, 156,142 a 144, zona em que se têmdado vanos casos de febre ama-rella.

Se a enscenação com que foifeito o servioo fosso egual á effl-cacln, de taes expurgos, com cer*teza náo haveria mais febre amanella entre nOs.

Tnr<*-ilzmepte, não é isto quosuecede, nem convém.

A Associação dos Emprega-dos no Commercio do Rio dèJaneiro na campanha contra

a febre amarellaA directoria da Associação doa

RTnpregndos no Commercio doKio de Janeiro, fortemente empe-.ii,ada na compunha contra a fu*bre. amarella, continua fazendolarga distribuição de folhetos o,:artazes lrtstructlvoa em todos o_i.alrros de nossa Capital.

Num trabalho methodloo. es*nathou ate agora nos vários esta-heleeimentos. taes como1 collegios,cartórios, companhias de seguro,¦ ..meus, catts, íesuutraiitcs, sapu•-árias, armarinhos, escriptoriosde corretores, etc., mais * do1S.000 impressos directamenterornecldon pela Saude Publica.

Nos Iciraa Uvro da Praça doeArcos, Laranjeira, Praça SaenzPenna, Andarahy, Campo de São•Jhrlstovão, Praça SerzedelloCorrêa, Humaltá, Rio Comprido._.ngenho de Y)entro, Praça Affon-.-.o Penna, Realengo, Cascadura,Praia de Botarogo, Ipanema, Pra-;a Municipal e I>argo ào Macha-dõ foram distribuídos milharesde cartazes c folhetou contendoinstrucções r.o povo'paxá o combate a mosquito transmissor doflagello.

No Salão Nobre da Associação,a. Avenida Rio Branco. H8|120dr. Sebastião Ban-orn, delegado.sspeclal da Saude Publica, reali-kou Interessante conferência n»nolto de 19 do andante. cm pro-nença dos alumnos do LyceuOommercial

Essa palestra foi illustrada oom.> film sobre a. terrível moléstia**m suas varias phases, o mosqui:o r- os meios de combatei*.

O commercio do nossa praçacom real enthusiasmo vem acotriendo o appello da Associaçãona decidida campanha visando átranqullüdade publica.

A directoria recebeu da Compa-nhia Internacional de Seguros,seguinte o*.rta*."Accusando recebida a sua es-limada carta de 11 dt .orrent**.pela qual essa Importante Asso-ciação nos informa ter resoividocooperar, por todos os melo», na"ampanha patriótica contra a r«-bre amarella, somente nr» restedizer-lhe que, com o máximo gos*to. adherimos á sua campanhacooperando oom essa prestigiosaAssociaçãp. e informamos qn»'&. affixamos os Impressos quenos foram remettidoa em

rios e distribulmiois o resto entnos nossos empregados, Como,.porém, temos mala de 100 funecio-narios ivo nosso serviço, pedimoso favor' de nos mandar mala Inipreatiia para poderem ser distri-buldos individualmente. OutrosimInformamos a. s. a. que, com mui-tp gosto, estamos pn.mptos a an-nexur a cada uma das deztínas deapólices que, por dia, entregamos íi nossa clientela, os' impres-sos referidos, e, caso essa illustreAssocia,»/, ache proveitosa estu¦V-x-tea cooperação, solicitatrtosmandar-nos uma grande quantlda-de do impressos. Pedindo-lhe cpnslderar-rnos como francos colla-boradores da campanha iniciadaem hc<ra feliz, flrmamo-nos comalta estima e consideração."

A Alliançe Assurance Oompany Umited assim declara seuapoio á campanha ,"Exmo. sr. Pedro de .Almeido,m. m. 1 • secretario da A. E. C. R*J. — Nesta — Accusamos a bOarecepçãp dé sua obsequiosa car-ta ile 15 do fluente, de cujo con-teudo tomamos boa nota, e emresposta, .apraz lhe informar qurapploudlmos e adherimos â can-ponha oontra a febre amarellaque essa Associação tão nobre-mento acaba. de iniciar. Os im-pressos que acompanharam areferida carta, já fizemos collocarem ..gares visíveis em nosso es-criptorios, __. pequenos folhetosforam dlstrlhuidos entre os nossosauxiiiares. Como porém, a quan-tidade foi diminuta, e como esta-mos intencionados enviar aostwsso segurados juntamente comaa apólices, um exemplar de cada.pedimos-lhe a fineza de nos en-vior uma quantidade de uns 200de cada, para assim procedermos.Sem mais o que se nos offereceno momento, ' snbscrevemo-noscom toda estima o elevada consl-deração de sempre."

Além dns firmas cujos nomesforam já publicados anteriormen-te recebeu mais a Associação aadhesão das seguintes:"Eduardo Carneiro de Men-donça. Ctamnanhia Armazéns Ge-raes de S. Paulo, Companhia Al-Uança da Bahia. CompanhiaOrande Manufactura de FumosVeado, Pereira Carneiro & Cia.I.tda., Companhia Industria Pa-peis e Cartonagem, Banco Com-mercio e Industria de Minas Ge-raes, João Reynaldo. dotitinho <*_Cia., Bank of London' & SouthAmerica Ltd., Almeida Cardoso& Cia., Companhia Exnressn Fe-deral, Sotto Maior & Cia., BancoAllemão Transatlântico, GalenoGome., & Cia, Sampaio .Avelino& Cia, Qompanhla de SegurosArgos Fluminense, Centro Indus-trial de Fiação e Tecelagem deAlgodão, Anglo Mexican Petro-leum 'Company Ltd., FernandoLar-.erda.

Na pnoxima semana a directo-ria da Associação dos Emprega-dos no Commercio Iniciara a dis-tribuição de 10.000 folhetos quemandou imprimir, bem como deegual quantidade de novos carta-zes impressos ã duas cores.

Commissão Executiva daCruzada de Cooperação na

.Extineção da Febre

LOTERIA OO

Ametnl-tâ»» de; Aimu.

50:0005000Inteiro, 251000 -

Décimo, 25500

Apenas 6.000 bilhetes

t. Amarella

¦t**- Santa AteauxJnn» a, .beta -Furei* do» nossos eecripir*-«

Esta cruzada contra, o typhoictenolde está. distribuindo o se-guinte appello:"A's donas de casa. — Nagrande campanha, presentementeiniciada afim de debellar o maisdepressa possivel' o flagello dafebre amarella, não é sõ aosPoderes Públicos e a iniciativaof.icial que devemos deixar ocuidado de todoa os trabalhos dedefeza preventiva e prophylacti*ca.

A pqpulação pmeaçada pre-cisa defender-se, não só collectl-va mas particularmente, numasimultaniedade homogênea deapplicação de '

medidas rápida-mente efficazes.

Todio- ns esforços, grandes opequenos são, portanto, requeri-dos para agirem do commum ac-cordo no sentido do bem gerai.

Ninguém tem o direito de ficarinactivo ou indiíferente.

Conhecendo a fonte da moles-tia, tendo em mão os meios deprecaver-se contra o possívelcontagio © de cercear-lho a dis-seminação' urge que todos, a umtempo, nos empenhemos em ex-tlnguil-a^ •

E' ÕOB-Dona. die Oasa, por con-seguinte, de todas essas a quemfica attribulda a direcçâo do me-.-haui-iiio do lar que a Saude Pu-blica mais espera a collaboraçãoImprescindível e efficlente.

Facilitar o serviço das turmasde prophylaxia, ajudalos na llm-peza e desinfècçãõ do focos sus-licites, fiscallsar-lhes o trabalho,não se descuidar do cxtenniniodo. mosquito, seguir a risca nsprescripções oa Saude Publica,cxplical-as aos inferiores, prppa-gal-as não sô pelos consellit.*-. co-mo pelo exemplo da . disciplinaintelligente; tal devo ser ntrora àobrigação primordial de todas asDonas de Gasou

Pela segurança e tranquillidadegeraes' e, sobretudo, cm prol dobom renome de nossa terra noestrangeiro, ê preciso acabarcom a febre amarella

A obra de Oswaldo Cruz nãopAdo perecer. Na medida de suaspróprias possibilidades, que cadaDona de Oasa contribua, pois,com o seu modesto est orço, for-n_vndo desf arte mais prompta cmais radical a acção das autori-dades em favor do nosso caroBrasil. — Marta Extgmla OtXto."

Da mesma Commissão Exe-cutiva da Cruzada de Cooperaçãona Extineção da Febre Amarellarecebemos:

Hontom, A tarde, d. Scbastlãr*Leme rounlu na CathedraJ os vi-garios dus párochias desta capi-tal, afim de lnstrull-os sobre acampanha que o Clero, em coopc-ração com C. C- E. F. A., voe ini-oiar nas egrejas e associações ca-thollcas.

A reunião durou algumas ho-ras, sendo fornecidos a todos osvigários, impressos e instrucçõessobre a orientação a seguir.

Estiveram hontem, na- sedoda C. C. E. F. A., no setimo andardo Palaco Hotel, os dr. Bueno doAndrade, da Escola Cesario Bas-tos, Pedro Pernambuco e Almei-da Magalhães. . *

Esses facultativos informaramâ Cruzada sobre a sua coopera-cão. Com effeito. em virtude d?Iniciativa desses mediros, jl fo-ram iniciadas séries do palestraseducativas para as creanças, for-mando-se pelotões de saude. nosIO" o 18* districtes, que iniciaramuma cuidadosa pesquisa o des-traição dos focos de mosquitosnos bairros mencionados.

Os drs. Bueno de Andrade, Pe-dro Pernambuco e Almeida Ma-galhães levaram grande quanti-dade de impressos para seremdistribuídos entre as creanças•das escolas.

Esteve htmtcm na séde daC. C E. F. A. o Grand» Rabinoda Communhão Israelita, prof.Isaias Ratfalovich. afim de ofTe-recer seu apoio e solidariedade dacolônia israelita, ca Cruzada, sa-

nl taria empenhada pela C C. E.F. A.

já. C. C. É. F. A. entregouhontem, para distribuição, 2.0.0folhetos dp AppcEo d populaçãoe 2.000 do O <_He ío devo faaé,,para. a A-Soclaçao ChristS. ite Mi i-gos; 1.000 folhetos A-ppCllo á po-pvlaoüo e 1.000 de O quo sc doveidzor para o Instituto. Carioca.500 de cada typo para a GeneralElectric e 1.500 para o dr. Octa^*vio Pinto.

Hontem, á. noite, na HscolaiSanta Isabel, perante mais de300 pessoas, o dr. Antônio Fer-rtirl fez uma interessantíssimaconferência sobre a febre uma-rella, exhlblndp ao mesmo tein-po a fita educativa organizadapelo dr. François Norbert

A febre amarella na cidadedo Carmo

A propósito dos i casos de'.febreamarella Decorridos na cidade doCarmo, no Estado do Rio, segun--do os informações prestadas aesta folha pelo dr. Orestes Ázem-buja, fomos, hontem, procuradospelo sr. Franklin Rocha, n.*i'.uraldaquella cidade e ali residente,quo nos quiz pedir algumas re-ctificações. Enviado ao Rio.pa-ra este fim, pelo prefeito, pelopresidente da Câmara e por ou-trás autoridades municipaes deCarmo o sr. Franklin Rochaveiu, so não contestar, pelo me-nos põr em duvida aquellescasos.

Assim, é que. reft.rin'jjot«e tlmorto do allemão Frederico Al-brescht, ali verificada, e quo odr. Azambuja attestou como con-sequonte do mal amarlllico, dizquo o dr. Alipio Coelho, seu as-sistente, o deu como causadopor uma "grippe pulmonar combillemia"; o'.fallecimento de umamoça, filha de um negociante, pa-deiro, foi verificado ter sido >con-sequento de um tetdno. E a en-fennidade de uma outra moça,noiva do allemão Albrescht e' deum menino, filho do negocianteCarlos Menezes, ambos attribui-dòs á febre amarella, não foramsenão enfermidades passageiras,tanto que ambos se restabelece-ram com simples remédios domes*ticos.

Segundo o sr. Franklin Rocha,o estado sanitário do Carmo ébom e tanto que o dr. "WerneckGenotre, inspector sanltnirio eepidemiologico da Saude1 do Es-tado do Rio, ali tendo ido, retirou-so no dia 10 do corrente, depoisde lançar uin aviso ô, população,tranquillizando-a.

Acha o emissário das autorida-des carmenses que houve alar-de sem necessidade' e sem razãosobre os suppostos casos de fe-bre amarella ali. Com isso, la-menta, então sair prejudicada acidade com o êxodo que ameaçr/nssaltal-a e com a quasi paraly-zação de sua vida commercial,normalmente' tão activa o pro-duc tiva.

0 communicado officialDia 10 do abril de 1929.Hospital g. Sebastião:.. —

Existem, corijtirmados. 10; sus-peitos, 2 e em observação 1. Fal-leceu .1. Tiveram alta, curados:

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*-*''" ., "*- L-v*."ffipft________-____^_f_______._l______Í_-*¦!'.'; l4__t__B______l. !__* - 'í Kít:^$.i *-*¦_ K* **¦ -^ **¦*¦

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Aâôumpção & CIa.\ Lida.Dístribu. dores

AV. RIO BRANCO, 147 — RIO DE JANEIRO PRAÇA DO PATRIARCHA, 6 -Si'PAULO

José Augusto da Silva (Figueirade Mello n. 577); Maria Crajeska(S. *|Luiz Gonzaga n. 130); Ni-ocíau John Merler (Rlacihu-eíon. 25-.

Não foram confirmados:; Ma-noel Rodrigues (Marreoas n. 45);Subacho Kazes . (Senador Pom-peu.n. .143); José Menezes (San-ta Clara n. 150).. Entraram, 4.Existem, confirmados 7; suspei-tos 3; em observação Q'.

Hospital Oswaldo Cruz: —Obi?o . 1; existem-: oonflrma-

dps 4 o negativos 2.

Uma alta, no Paula CândidoTeve alta hontem, do Hospital

Paula' Cândido, onde se achavaem tratamento do febre amarei-la a enferma Alvlna Rosa dnSilva, removida da rua CoronelMiranda n. 87, casa 7.

_-.,,.,,—._¦., ..,._--.-¦„---—nnr___flm_-ii--mr,,,"L

EIL-A!

1

IODOS _ preferem

porque ella é para todos

eisornipi

Autorização para novo esta-Jbelechnento bancário

O ministro da Fazenda conce-deu ao Banco Rfo Minas, comséde em Valença. Estado do Rio,autorizaçãoi para* o* seu funecio-namento, approvando-lhe os esta-tutos.

jiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniMiiiiniii^I Loleria |1 de II MINAS || Â qn_ distribuo maior i| porcentagem em prêmios |- . 5

| j Depois áe amanhã ¦ | i

193:109999

A YICT0R10SA!

i| - I>OR . ,;|

I 30$000 ['-Viiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii*

lPA_.__ADAroRTRl_MNa estação da Penha, quando

tontava tomar um trem, a jo-ven Buridlce de Souza, de 13annos de edade, perdeu o equi-Hbrlo o caiu 6. Unha, soffrendocontusões em varias partes docorpo.

A Assistência do' Meyer pres*tou-lhe os necessários curatl*

Cada vez mais se approximamas duas Américas

Os vapores da Munson Stearns-hip, que fazia a vhvsem de Novatory ao Kio de Janoiro cin 1!dias, passaram agora a fazel-acm 12 dias.

Com menos um dia de viagementre as duas Américas, lucrarãonuo sô os passageiros, como t?un-bem o commercio importador qutreceberá suas cargas em menos".empo. satisfazendo assim cdesenvolvimento de seus nego-*_.ios.

O Western World chegado a'R do corrente, foi o primeiro pa*queto dai Munson Stcamshlp Li-ic» que inaugurou esso melhora-

mento.

Cirurgião Dentista

Abelardo de BrittoDa Facoldade de Odontologia

Ex-assistente do PROF. CHA*POT-FREVOST. Reassumiu suaclinica. R. Sete do Setembro 19?.Central Í143. (A 24er.)

NOVOScom 3 pedaes'— teclasde marfim — cordascruzadas

3:6501000Praça Tiradentes 73

FONE C. 1809"~~ UJ54)

Um fiscal municipal paulistaassassinado

São Paulo, 20 (A: A.)Communicam de Bariry que foiassassinado a tiros de revolverAugusto Leite dos Santos, fis-cai municipal de Pírajuhy..

O criminoso, Nacíb Benattlevadiu-se. São ignoradas ascausas do crime.

NEVRAL61AS-. RHEUMAT1SM0S'

4óme )ÔRES.6RIPPeT

EURYTHMINE

0012ZERO.J_ZERO..UM..DOIáCASO OE MOLEJTIA' - í

'*?- - -"OU

ACCIDENTE CHAME OS

• .111-M.JgHaBISinADCD^PEDRO ERNESTO-^CASA OE SAUDE E MATERNJDitDE Dr PEDRO ERNESTO

(3376)

0 novo encarregado de umasecção teíegraphica em

Matto GrossoO director geral dos Telegra-

phos (resolveu designar o inspe-ctor de 4* classe Luia. Gonçal-\*es Ribeiro, para servir interina-mento oomo encarregado da S*««<./.__. io j» dlftfrklo .d» Matto

MAIS OUTRO !Devido fl. excellencla de seuf

planos, que lhe permltte distri-buir varias sortes grandes, errcada sorteio, a Loteria do Espi-rito Santo.-espalha 16, 20 © mai*-:vezes por mez os seus premio;.grandes entre os seus numerososapreciadores.

.O mais recente contempladopela sorte grande é o Sr. Messlos Ferreira, negociante em Ri-belrão Bonito, S. Paulo, feli. pos-suldo. d0 bilhete* 5.100, da ex-tracção da grande Loteria daPaschoa, a 27|3|29, premiado com50 contos. (10524)

Na DROGARIA BAPTIST/.encontra-se sempre o medicamento desejado, legitimo e a preço¦nodlco, Rua Io de Marco, 10.

(2375)¦ ****** *¦

Um premio para cada sacco. de arroz riograndense

exportadoPorto Alegre, 20 (Havas-Ra-

dio) — Com o fim de desenvol-ver a exportação do produetopara o estrangeiro, o SyndicatoArrozelro vao crear um premioem dinheiro por sacco de arrozembarcado.

Esta medida visa, sobretudo,Intensificar a exportação para osportos platinos. ___% nm* lm0 addido militar chileno espe-

rado em Porto AlegrePorto Alegre, 20 (Havas-Ra-

dio) — E' esperado amanhãnesta cidade o coronel Vergara,addido militar ã. embaixada chi-lena nó* Rio de Janeiro, que vemem viagem de estudos.

Na passagem pelo Rio Grande,o coronel Vergara recebeu ca-lorosa demonstração de apreçopor parte, das autoridades mili-tares e civis.

Reclamação justaOs moradores da região Uru-

guay-Engenho Novo sentem-se'u-boalmonte em sérias dlfflcul-dades de transporte. . E' que aLight suspendeu a Unha do bon-des respectiva. E pelo respectivorestabelecimento se batem agoradecididamente. Os seus appellosüão justos, o por isso mesmolhes damos éco. Comprehende-sefacilmente, que a suppressão dcuma linha de bondes não se ex-plica numa s-Sade, cujo desen-volvimento _ crescente.

Porque não se divulgam osresultados dos exames do

Pedroü?Innumeros paes de alumnos

vieram pedir-nos intercedamosjunto a direcçâo do Collegio Pe-dro II no sentido de serem dados,a conhecer os resultados dos exa-mes realizados em segunda épo-ca, pois es:a demora injustiíica-vel traz prejudicial situação deincerteza a uns e a outros.

Aqui fica-registrado o pedido.mm i*n ma—

A Bolsa do Café, em SantosS. .Pati-o, 20 (A. A.) — Bole-

tim da Bolsa Official de Caféle Santos:

Abril*, anterior, 36.550; unicasessão, 361550. .'

Cotejo: inalterado.Maio: 36J575, 36Í575. Idem.Junho\ 36f350, 3G..1.0. Idem.Julho, a_-.-isto e setembro:

calmo.Disponível typo 4 Santos, a

.3$50l). Mercado firme.m> ,m> __¦

Orna tembola em beneficio deuma associação de assis-

tencia a tuberculososO ministro da Fazenda conce-

deu fi. Associação de Assistênciaaos Tuberculosos Proletários"Villa de Trabalho para Conva-lescentes", com séde em BelloHorizonte, autorização para rea-Usar uma tombola em seu bene-íJoif, «sa 3 de setembro praximo*.

0 HOSPITAL DAS CLINICAS DAFACULDADE DEMEDIClíÃ"

^M_iifnBaai.iiiia-ltinEll.MlillinMMi.liliMM«BnBaillMMllNf;

O ministro da Justiça examinou osprojectos de construcção

rwyyyyyiiir-yirrr..rr ¦ :i:yyyyiyiyyy^y0My§m M-,

,r«—r~~¦=-

O mtni.tro da Justiça, quando examinava os projectos paraa construcção do Hospital das Clinicas

'J'-.

'¦'¦¦>.

O ministro da Justiça estevo,hontem, no escriptorio do enge-nheiro Porto D'Ave examinandoo projecto quo esse profissionalestá executando para a constru-cção do Hospital das Clinicas daFaculdade de Medicina desta ca-pitai.

Depois de verificar as differen-tes plantas e seus detalhes, o mi-nistro prolongou a visita, deten-do-se em indagações sobre asprovidencias a serem tomadaspara quo tenham inicio os pri-meiros trabalhos.

Nesse sentido foi informado deterem sido apresentados os orça-mentos iniçtocs ao assistente doengenheiro do Conselho de Assis-tenca Hospitalar, assim como osprojectos dos barracões destina-dos ao almoxarifado e officinas.

Segundo fomos informados, osr. Paulo de Frontin, como pre-

sidento do Derby-Club, não exigialuma quantia avultada por uma.pequena faixa de terreno neces**.sarla ao hospital e pertencente aiesse club, tanto mais por jfi. pos*.unir o Hospital terreno sufílclen*.te para sua edificação. -íí

O que se pensa é fazer umapraça de accordo com a sitmptuo*sldade do edificio projectado.Nesse sentido 6 que o senador*Paulo do Frontin e o dr. A. P__>to d'Ave t.m trocado idéas, quovão sendo traduzidos graphica*mente em "croquis", quo oppor*tunamente serão apresentados aaprefeito como meras suggostões.Claro esta. que, nessa pormut-ta, cada um defende como podaos interesses que representam,o senador Frontin, os do Derby .e o sr. Porto d'Ave os do Hospt-tal, não tendo até & presente danta surgido qualquer difflcu_-___*_l,entre ambos.

ALDINA ¦ ';V''%

Nos ralos, sàrgetas, esgotos, calhas, poços do agua e Insta*- r-loções sanitários

MATA AS LARVAS DOS MOSQUITOS

(110691'

es?) iGres-ra,. - .. - - _—VY ... .....

Material de propaganda dasExposições em BarcelonaO ministro da Fazenda, atten

dendo ao quo solicitou o Ministe-rio das Relações Exteriores, au-torlzou o despacho livre d" direi-tos, na Alfandega de pintos,para 3 volume»? contendo mate-rlal de propaganda das Exposi-ções em Barcelona, endereçadosao cônsul gorai da Hespanha emSão Paulo.

1 lai ju0 desfalque do Banco do

BrasilPerante o eupplente, cm exer*

ciclo, no cargo do juiz substitutoda 3* vara federal, foi ouvida,hontem, a testemunha NicoJaoTinoco, gerente dp Banco ü.Brasil, referente aos desfalquesde que são accusaô>s o coronelLuiz Adolpho João Arruda

O procurador criminal Intetüjojatev^niw-aa**-

Devido á greve do pessoal, aS. Panlo e Motas está

paralysadaEm consequoncla da grev» dol

pessoal da Estrada do Ferro 8**jPaulo e Minas, continua paraly*!zado, naquella ferrovia, o reo»»blmento de passageiros, enomendas, animaes e telegrammapara qualquer destino.

Essa noticia foi conhecidaqui. por intermédio de uma daestações de T. S. F. da Centra-do Brasil, que a captou quando»era transmlttida. em radlogram*]ma, & administração da S. Pau-,Jo Ballway.

Prof. Renato Souza LopesOOENÇAS INTERNAS —RAIOS X

Tratamento especial das dofeças 4aapparettto digestivo, .i-i nutrição (obe«íidade, raagrexa, diabetes) e nervosas»Trat. modernos .-"y-y- raios nltra*riole*!__, d_-_-__ffl__. e_.-l_e_.-i_i._d.. Si.Jo-i. Si- »ÍMSJ_

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CORREIO HA MANHA — Domingo, 21 de Abril de 11)29-v*

,,tsy ii A Vida Social

«W-_WWVVVvWW.fVV\WJ^^ >

/l EXPEDIÇÃO CINEMATOGRAPHICA

iSjM:Í;-Biir

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Tfiíitn

ííSKTt*'-""5j#*.* ..*

"IPara cinematogra phar la-gartos, cobras, jacarés, etc,partiu uma expedição cinema-tograpliica que deve perniane-cer algum lempo na Bahia,percorrendo depois todos os¦Estados do Brasil." ;

(üo noticiário,)

ves'Mnii uma expedição- qne se anmmcia.Ao Polo? A' AfricafA' Chinaf Desta¦fi' o Brasil que merece a primastaUm desnudar-se aos olhos do freguês..

As haitianas vistosas da BahiaDominarão a expedição de ws. ¦ •A nudez do BrasU sein fantasiaFlorestas virgens... Isso ó que ê mídes 1 , .

Dc lá virão, nmn rápido transporte, ¦

Vilmar os leões da moda e o mulhcnl.U desla Capital, gordos a fartos.

Retornarão á America do Norte,Extasiados coni a Fauna tio Brasil.Dc nós dizendo cobras c lagartos... .

J-OÂO-DA AVmiDA.

*'t:illl*llllllllHII[l*i|[l|l!,*ll!l|l*|l*||l,l||l*| I|l|lll*l|lllllllllll(llllllllllllllllllllllllllllllllll<llllllllllllllllllll_!

HARVEY VILLELA & Cia. participam aos sens amigos |e clientes a sua mudança para suas novas installações 1

á rua 13 de Maio, 64-B (em frente ao Theatro Ly-.:

rico), onde ampliaram as suas secções de Viclrolas, fdiscos, Refrigeradores GE e machinas de filmar para i

., ' ... .*7v . . •'' s

amadores "Films". 1

_1|,IIIIIII.,1I,1I«IIIIIIIIIIII!1IIIIIIIIIIIIIII|IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII,I1IIUIIIIII1IHIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIMII.';

versario natalicio de d. Henrinueta Be*luecio. Festejando o seu anniversario,realiza-se na residencia do casal Bel-luecio uma "soirée" littero-mosicaJ.

Pelle teria Canada ;a0« mais lindos renards argéntés beige, cinza, canada _°8 ,_SÍ,i_,.iS_rtr_B francezas. -Pelles para suarnJçS»rou-e isabella. Martres francezas

AteTiei- especial para concertos o reforma.. (10678)¦ m h m ml

Convite "pessoal e ítitratis-

fenvel" ,

"-Jf ui-','!:

¦ r.t>.

§m?«

*''"7f Anucllc afamado "honiciil de nego-

p?'*'"cios", que lodo Paris coiiliece e admi-

fe^Vra, recebe lia alguns mezes. com in-' íf'''''crivei assiduidade.convites liara as pri-Í^'7'aiciras representações dos theatros, para*%£[_ as recitas de gala. I»r* a.s solcnni"

iJãMlafles aülisticas e literárias da cidade-'luz. Blle experimenta com isso a. segu-rança de scu grande valor, e, negligcn-temente, indaga a seus camaradas:

Vocês irão ver a nova peça de'Madiin? Assistirão, tambem, á repre-sentação dada cm beneficio das crean-

Ças tuberculosas?Ao que os camaradas respondem que

ainda não pensaram nisto, que não têmbilhetes, que o preço das entradas t

por. demais caro, etc. . ,Oh! mas cu tenho sempre um

convilte para essas coisas — diz cllemostrando o cartão...' Não ha engano possivel. Seu nome

If^estf escripto c, na margem superior,.

j-pi"-"'" ]ctra5 sordas, lè-se a determinação7 ¦;_'*, infallivel de que o convite é exclusiva-

£¦.':'.¦".' mente "pessoal c intransferível".'.' A principio elle resistia, porque esses

convites pessoaes excluíam a compa-nhia de sua mulher. E não é precisadizer que a esposa mostrava-se zangadae resentida cem a déscortezia.

Com effeito! Que delicados sãoesses' teus amigos! Convidar o marid.lsem a mulher!... E' uma .falta de edu-«ção e uma brutalidade sem nome!...

Blle' concordava cm que cila tinhatoda a razão c resolveu devolver os

(.,-,/.convites que recebesse dali cm deante.[-',',;,:— Tu cs muito gentil t — disse ella.!.»#¦'Obrigada! ' • >,';'::' No dia seguinte," porém, aci desper-

,"' tar, a senhor.' declarou ao marido:Rofiecti melhor, meu amor; Eu

jv.sci que. não fiçarás contente do renun-ciar a taes prazeres...

Oh! — replicou elle — umj';Swizer sem a tua .companhia, não. c uni

¦''jtirater I '. .. '

'TS'.:— Meu querido — atalhou a mu.

'lher,'— c preciso Ver a'-realidade talqual cila é. Quem sou cu? Talvezuma rapariga um tanto gentil... Mas

--eu não sou coisa alguma, no rol ilascoisas. Não faço nada de notável. Tu,sim;- tu cs um homem, de negócios.

.Ja cs alguém de importância. Todoinundo vê em ti uma grande força de.amanhã. Quer queira, oit não, fazesparte de uma elite respeitável. Deves,portanto, figurar nas solennidade pari.

'sienses. E' bom que alhi te apresentes"Nada é mais' útil que' os teus empre-

i^hen-imentos para nossa prosperidade,"para meu próprio beneficio.Tu cs a ipais intclli_cntc das ms

. Iheres! — gritou 6 marido satisfeito.v(Não sei dc quem raciocine com mais

lucidez! Promettc-tc, porém, que cmbreve arranjarei um convite para nós

idois...Ohl. eu não sou exigente. Não

¦vale a pena dar pretexto a teus ami-gos para deixarem de convidar-te...

E seria isso, porventura, um favor? E' preciso quc elles saibam res-peitar a composição matrimonial doa

..outros, .i'.* E ^ssim, cada semana, c mesmo va

rias vezes por semana, o afamado . homem dc nesocios" attende aos taes convites "pessoaes". Elle tem a plenacoi sciencia de pertencer ao "Tout-Pa-

ris" das.grandes solennidadcs. A's ve-¦ .zes, no meio dessas alegrias, pensa• entcrnccidamentc cm sua pobre muHier

zinha, quc passa as "soirées" com uniadas amigas, ou cm casa de alguma pa-renta...

__- -Na verdade, porém, a mulher se di.verte, por seu lado, com um amígui-

F r.ho engenhoso, que encontrou este meieexcellente para afastar o marido da'paz do lar.*.

—®—

Para o album de

Os candidatos apresentarão, além dopedido dc inscripção, trabalhos publi*cados. „• — ®—Club dos Bandeirantes

Rcaliza-se hoje mais um jantar-dan-sante no Club dos Bandeirantes, comuma. nova e interessante-orchestra. Naoha necessidade de salientar o brilhodessas dorhingueiras, -onde se encontrao que a nossa sociedade tem de maisfino e elegante. A directoriá da sedeestá exigindo a carteira de identidadec o recibo do mez corrente, sendo defi-nitivamente abolidas as entradas defavor. .Xy

Dr. Edgard Werneck

.Como antecipamos, .realiza-se hoje,ás 9 u |a horas, no cemitério de Jacaré-paguá, a inauguração do tumuio dessesaudoso engenheiro, assassinado ha tresannos em Pernambuco. O tumuio é of-ferecido pelos directores'e funeciona*rio da Central do Brasil e amigos doEstado nortista. Falará pela comuns*são o poeta e acadêmico dr. Luiz Car-los da Fonseca, agradecendo, pela fa-milia, o dr. Gercmario Dantas. A com-missão . composta dos srs. dr. LuizCarlos da Fonseca, Raul Manso, Carlos¦ Porphirio- de Andrade Ramos, CaetanoJoaquim Gomes e Nestor de Carvalho.

mMMrfumBOUIMOIS

1CftEATEU&DUFAR.D

ROUGEMANDARINEetouRAISIN POCKET

Casamentos(10670)

Na A* pretoria civel realizou-se hon-tem o casamento da senhorita AlinaVianna, filha do general reformadoLobo Vianna com o sr. Manoel Motta,do commírcio desta capital. Foram tes-temunhás o sr. Custodio Pereira Lima,funecionario do Banco e Industria deMinas Geraes, e p dr. Carlos de Lc-mos. Os noivos seguem hoje a bordodo "Itassucè", para o Rio Grande doSul, em viagem de mtpcias.

_____

lt •*-(>'

JX

Casa n.{§tn, a satisfaçpto de.

apresentar á sna distinetaclientella as .ultimas no-vidades de Paris e pedeuma visita aos seus ar-mazens. i .

Ml Rio nni 7^ a 86;;

Nataliclos-®-_j

HnKMf-':l'-i^.''iá-

Mademoiselle..

Ki

*

POEMA DA- TRISTEZA

Sou trista forque sonheiCoisas inaleançtrveisQuc se não devem sonhar.Choram os meus otlurs,CastUtadrs for se terem erçiiiilo *,

Para lá dos cfos quc sc vêem..,Foram punidas as minhas mãosJi sanaram¦Prio peccado de quererem locar í 'Aquellas flores marainlhasaêDes teus \>crgcis...Morrc-me a voz.l>e eanlar-teO' Eleitas.F. que eternidade não ter* rte soffrer

.r F.ssc pobre, esse mísero canto'''¦$??• ^ara chegar>^i,^,'/)(T me» coração ao teu!...

r"Sou triste porque a minh'atmaXão quer tmtis nada, do Que tem.»a

*& *¦*¦¦¦• PflT(»ue tf minl.'elsa^\. - .¦.'.-.-. p6dc te.

kbt.*&~''' f*°da tnoís...foj^íir1 Sou -triste,">•'•" .SVw triste

jj Sou triste Porque ronhei>." Coisas inalcãncavcis

, Quc se não devem sonhar!.. _ ¦

Cecília MtitiXLZS.

Academia Pedro II

A Academia Pedro II. rommemonin-¦*"" do o centenário do nascimento de Jo«é

t_ ." de Alencar, realizará no dia j de maio•4$ S ho««. no salão nobre do Gtib de

-" Ençtr>haria, uma seswo solenne.Acham-so inscriotrís para falar sobre

, ¦ personalidade desse escríotor im «-¦', j&wes AlTes Campos. AdnJpbo Celso,

* / André Costa r hviiz Hartiss.Na secretaria cia Academia Pedro Ií,

i rna Sete de Setembro n. 17. =* an-dar, enrootram-se atwrias as inscrip^íSesr*ara as cadeiras ns. i. a, 3 e *| deMachado de Assii^Euclj-de» da Cemlia,Sftv BarbnAA e A!n»*ío dft Atertâo.

Cabellos brancosVoUam á côr natural

sem pintar. ConsulteMadame CAMPOSAcademia Scientífica

dc BellezaAv. R. Branco, 134-1"

NascimentosD. Emilia Paixão Frccliette Junior e

seu esposo, sr. Carlos'Frechcttc Junior.do nosso commercio, acham-se satisfei-tissimos por ter augmeutado o seu larcom um filho, quc será levado á. piabaptismal' com o nome de Carlos.

DR. JAYME POGGI, de voltade Norte America e Europareabriu consult. 5 Rua do Carmo.

Cirurgia geral: utero, estorna-go, vesleula, próstata, etc.

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—®-«Baptisados"Será levado hftje 4 pia baptismal_omenino Miguel Fernandes Pedro, filhodo nosso companheiro da otlicina demachinas José Pedro e dc d. Carmc-lina de Jesus Moreira. Servirão de padrinhos o sr. Miguel Fernandes da Paze d. Maria do Carmo. O acto realizar*se-á na matriz da Gloria, no largo doMachado. ¦

— Receberá hoje as águas, lustraesdo ibaptismo o galante menino JoséCampcllo, filho do sr. Ailexandrino doOliveira, contador desta, praça e de suaesposa d. Etelvina de Oliveira. O ba*ptisando que é neto do saudoso sr. JoseCampello de Oliveira, antigo negocian*te e prestimoso societário, terá por pa*drinhos o nosos companheiro João deSouza Laurindo c a sra. Attilia No*gueira de Freitas. O neto será celebra-do ás 4 horas da tarde, na matriz daGloria, pelo respectivo vigário mousenhor Luir Gonzaga do Carmo.

Faz annos amanhã»o sr. Jorge daCosta Pereira, professor de portuguez,biologia c chimica, do Instituto La-Fayette e examinador do DepartamentoNacional de Ensino.

Faz annos amanhã d. AngelinaPinzarrone Gomes,

Passa lioje ò annivetsafl) nat»licio do sr. Alexandrino d^Olif/ira, co*nhecido contador desta, praça, que re-ceberá muitos cumprimentos rf felicita-ções dos seus collegas e, amigos, du*rante a recepção que offerece cm suaresidência, cm São Januário.

O dr. Antonio Austregcsilo Ro-drigues de Lima, professor da raculda*tle de Medicina, membro effectivo. daAcademia, de Letras e da de Medicina,será hoje alvo de muitas homenagensdos seus collegas c amigos, que eolcnnl*zará com alegria, a passagem do seuanniversario natalicio. ,

O professor tlr. Cândido J«caterá hoje o seu lar cm festas, cm dc-jnonslração

' dc regosijo pela passagemda data natalicia de sua esposa d. Ju.iicta Cabral Jucá.

Faz annos hoje o tenente SilvinoCoelho, ilo commercio desla capital.

Passa hoje o anniversario natallrcio ilo capitão Carlos Cordeiro da

Ò menino Ary. fithinho do se-nhor CIraindo de Faria Durão, faz an-nos hoje.

Transcorre amanha o nnntversa-rio natalicio da professora d. Maria doUosario Paula Gomes, esposa do doutor Alcides Paula Gomes.

Paz annos hoje oi" tenente dou-tor Armando Ismar Pfaltrgraff Brasil,da Aviação Naval. ;;i ¦_

Faz annos hoje o capitão Octaci-lio Allcnd, quc conta muitas sympathiase amisades na sua liasse.

.— Fez annos hontem a menina Ma-ria, iiHia do casal Ramiro Jucá, querecebeu muitos carinhos das suas amt-guinhas. *O sr. Antônio Franco Mendes,negociante desta capital, commemorandoas datas nalalipias de suas filhas as se-nhoritas MerctJes e Cândida, nffereccuiiontem uma reunião intima ás fami-lias das suas rclaçBes. ,

O dr. Francisco Siure*. Pereira,do corpo clinico da Beneficência Pnrtu-sueza c de outras instituições, rece-licrá amanhã muitas homenagens, poiser a sua data natalicia.

Completou honlcm tres annos. nmenino Noiberto. fiHlo do dr. JaymeVillas Boas e de sua esiK»a, d. Car-men d'Avi!a Villas Boas.

Transcorre hoje a data nataliciado sr. Jpsc Antonio Mendes, filho dnprofessor Joio Antonio Mendes, que,)K.r esse motivo, offerece, em sua re-sidencia, um jantar is pessoas de snasrelações c amisades.

Conriletou hontem mais um annt*versario T *rteressante menina Althairda Silva, fiiia do sr. Hildcbrando daSilva. Junecionario do Supremo Tribu-nal Federal.

Por esse mtóiro realizar-se-á na re-sidencia da anniversariante um jantarque seus paes offerecem aos amigos eparentes.Completou ante-hontem o seu pri*mcíro anniversario natalicio a interes«ante Alda Verona. filha do t« tenenteJosé Piquet e de d. Yolanda Píquet.

Fez annos hontem d. NancyAbrantes Del Vecchío, esposa do dou-tor José Delvrccbkj. professor da Fa-culdade de Medicina.

Passa hoje o anniversario dei. Antonietta de Lemos R*eiro. esrosado sr. Armando de Lemos Ribeiro,_uoceion3rio ia Prefeitura.

Festejou hõntetn seu arniiversarionatalicio a senhorita Rnlh dos SantosAbreu, filha do capitão Pinto de Abteu,-ifiidal da Secretaria da Guerra.

Completa "amanhã i$ annos o jo-ven Armando da Siir»ira. filho do a*ter.e_tr Affonso da Silveira.

Transcorre boje a diu i!" »n"i-

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Bodas de Prata

~õiãf:

Passa a 23 do corrente a commemo-ração feliz dc um quarto de sceulo donoivado Augusto Alves.

O casal Augusto Alves se tem re.commendado altamente, lia nossa socie<dade, por somma elevada de virtudesmoraes. A sra. Thereza Augusto Alvesé uma destas almas ubertas francamenteâ caridade, sendo notável a sua coopc-ração em todas as tentativas 1-clo bem*estar dos pobres e humildes, lendo mes*mo tomado a frente na presid^ucia dacommissão de senhoras que trabalhampelo Hospital Jesus, para crcinças po*bres. »

O sr. JoSo Augusto Alves, tlucctordo Lloyd Atlântico e da companhia In*detnnizadora, presidente do Centro doCommercio e Industria do Rio ile 3a-neiro, é uma figura de relevo naa ro-das do commercio .

Assim, por graças a Deus, pela felicidade religiosa do seu lar,, missa serárezada na egreja do Sagrado Coraçãodc Jesus, á rua Benjamin Constant, âs10 horas da.manhã, na próxima terça-feira. ,—tn—RAMIRO & O ' Tela, 0199-0800

sio de Seixas da Silva Lopes, assisten-tc da juesma .formação. Presidirá o al-moço o (general Jorge França Wlcd*mann..

— Terá logar amanhã, ao meio-dia,o almoço intimo que um grupo de ami-gos e admiradores do sr. Marques Por-to lhe offerecerá na sede do Club dosBandeirantes do Brasil.

CupimExtineção radical em moveis

.pittnos e prédios. — Serviçogarantido — Orçamento

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Conferências

O sr. Denovaes realiza hoje, ás 7i|ada noite, uma conferência sob o thema"Que é a verdade?", á rna Ubaldinodo Amaral n, 90. Ingresso franco-®-Viajantes

MISS BRASIL

Snguiu para o Ceará, a bordo do"Almirante Jaceguay", em companhiade sua familia, o escriptor GustavoBarroso, da Academia Brasileira deLetras e no3so collabocatlor. Vae atéFortaleza, onde será hospede do go-verno do Estado, como representante doInstittuo Superior dc Letras nas festascommemorativas do centenário dc Joséde Alencar. O seu embarque foi muitoconcorrido.

Após uma permanência de algunsmezes nesta capital, regressam .hojepara a Europa, onde residem, o &e-nhor Domingos Quadros c sua senhora,que viajarão a bordo do "MarthaWashington", \

Procedente, do Rio Grande doSul, chegou a' esta capital, via SãoPaulo, o senador Vespucio de Afcreu.' —'(Parte üioje para a Eurojw., abordo do "Almanzora", com destino aPortugal, onde vae fazer, uso de águasthermaes, o sr. João de Macedo da Cos-ta Cabral, sócio solidário da firma Bar-bosa Teixeira & C, desta capital. Osr. Costa Cabral, que vem de fazer me-líndrosa operação na Beneficência Por-tugueza, vae completar o seu tratameu*to, acompanhado por sua esposa., donaAmélia dc Macedo Barradas Cabral,que foi a sua enfermeira naquelle hos-pitai c de sua galante filhinha Maria.O sr. Costa Cabral, que goza de ienu-meras sympathias, terá o seu embarquemuito concorrido por admiradores, pmi-gos. e representantes de associações, dequc a sócio prestimoso e dedicado, in-clusive a Protectora dos Barbeiros, deque foi presidente, que recompensou,recentemente os seus serviços elcvnmlo-oà mais-alta graduação- social.

O embarque será ás io horas, no ãr-mazem .18." — Segue tambem no ^Alraanzorra",com destino á sua pátria, o sr, JoséGomes Barbosa, sócio principal da fir-ma Gomes Barbosa & C., que se achaha muitos annos domiciliada nesta ca-pitai, gozando do maior conceito no nos-so commercio. Os seus amigos irão hojeera grande nuracro, levar-lhe ts Votosde boa viagem. . ,A bordo do "Almanzora", espe-rado hoje pela manhã, chegará a estacapital, em companhia dc sua esposa,o sr. Alfredo Irarrazaval Zanartu,embaixador do Chile.

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I^TACTICAoe COM ÇAOCO/A

\mmm smm

'é ura ronranco dc AMOR — e uma historia de AVENTURAS?

O — HOMEM — precisa ser forte, para tambem de- . u"tender'o SEU AMOR !

Uma producção da TIFFAN Y STAHL apresentada pclo

PROGRÁMMA SERRADOR

No mesmo prográmma — a

E S T R E'A — do mágico dos mágicos —r o"medico-demônio"

FU-MANCHUff*

Wó- Amiatii.li.ãh.y ¦X

A senboritn Areia Leão, "Miss

:.,X iH', . "Affonso

A bordo do paquete "AffonsoHérnia", chegou hontem a estacapital a. senhorita Antonia deArêa Leão, "Miss. Piauhy".

A embalxatriz da beUezn. pia-uhyense, no Concurso Nacionalde Belleza teve recepção multofestiva.

Esperada cpm tempo dò par-ticipar da Parada Nacional dol^elleza, no stadium dp __um?-nenstí, "Miss Piauhy", por mo-tivo independente de sua vontadeviu-se impedida de chegar antesa esta capital..

A chegada do "Affonso Pen-na," estava marcada para o meiodia. Muito antes, porém, daquel-la hora, ja era incenso o movi-mento no,, armazém 14, do Cáesdo Porto, onde sa rounia, comgrande enthusiasmo. a colôniaplauhyense.

Quando, o "Affonso Penna'*atracou o "miss Piauhy" . appa-receu ao povo, ¦ reboou vibrantesalva de palmas. , Uma banda demusica dava maior brilhantismoã .reqs_>-ão.

Subiram lmmediatamente-a bor-do 03 representantes da. "A Noi-te", os 'membrosda commissãode recepção, deputados -JoaquimPires, Hugo Napoleão e PedroBorges e drs. Bsrilo Neves, Au-relio de Britto, Adolpho Cunha oFrancisco AJencar.

No cáes, "miss Piauhy" foisaudada, polo sr, Berilo Nov/es,que falou em nome da colôniaplauhyense.

Seguiu-*e a apresentação a"inlss Piauhy" áas pessoas pre-sentes, inclusive muitas senho*ras o senhoritas.'.'•;Formou-se,' então, grande icor-tèjo de automóveis que acohipa:

(•noan.i-iruv—iSEftHAOORJ

.-?,"._

'•~r-J" %'. _-'

Planljy", chegada hontem, noPenna"

nhou a senhorita Antonia doArêa Leão ao "Hotel Itajub..",oni?e estfl. hospedada. Rei;ebo-ram*-na todas as "misses" que soencontravam naquélla oceasiãono hotel, entre manifestações de'affecto e carinho 6. nova compa-nheira. "Misses" Santa Catha-rina, Bahia *.e Pará, num requin-lio, de gentileza, posaram para osphotographos em companhia de"miss Piauhy".

No salão de recepções, foi. of*ferecida ijma taça de champagneaos presentes;

EM BENEFICIO DAS CKEAN*IAS POBRES DO 8»

DISTRICTO

Realizasse amanhã "a tarde-dansante" ..patí-ocinada pela se-nhor'ta Olga Bergamlnl dia Sá,eni beneficio das creança» pobresdo 8o districto escolar, nos salões' s P» deirantes, das" 5fts 8 horas. Dldl Caillet, a gen-til "missParaná''*. dirá versos üel.miliano Pernetta sendo saúda-dadas, depois, as "misses" em no-me do professorado do 8o dis-tricto. •AS MISSES PARANÁ* E MI-

NAS GERAES IRÃO AOVILLA ISABEL

Forain convidadas * pelo sr.Luiz Caruso, um dos proprieta-rios do Cine' Theatro Villa Isa-bel, as graciosas "misses'^ Pa-raná o Minas Geraes para assis-,tirem aò festival que no dia 26,sexta-feira, so realizará nessacasa de diversões em homenagemá todas as "misses" dos bairrosdebta capital.

O gesto das. duas "misses" es-

lusomáQ BLENORRHAGTA . í|\Elixirdc I

____.. _^J\__« ^j mm mBÊ wP_^ 1^8 nrl _Bfc I Bft __S ti

Acaba cir contratar casamento com g| HE ,0| ^ ^à B fflf wft 9 WW| BB

~:~ K.mmiw*MgammBamaaÊammanm^Maaami& B

I Tnnirn Dlinrin nnirn ° afamado produeto francez.l.lllll) rlHilU llyllU * Acção rápida e efficaz 1

I ^8 «m^^^SSÍb^

taduaes acqu^scendo ao conviteroi4ircutlu agradavelmente nãosô naquelle populoso bairro, co-mo tambem' nos outros, ci]Jas"misses" serão homenageadas nanoite de' 20.

O poeta Belmiro Braga, virá deJuiz de Fora assistir á festa,devendo uma consagrada artistapatrícia saudar em scena* abertaá bandpira brasileira.

0 OÜADRO DE "MONSnSURBEAUCAIRE" NO CINE

AMERICANO

Na noite do festival, a 30 docorrento ,no Cine Americano, emhomenagem ás "misses" Leblon-Ipanema e Copacabana o actorLuiz Barreira è a actriz cantora'Calrmefa. Dora, interpretarão bquadro "Monsleur Beaucairo" ti-rado do fllm de Rodolpho Valem-tino.

Além das homenageadas, abri-lhantarão a festa as "misses",Villa Isabel, Andarahy, jRiachue-lo, Rio Comprido, Ti jucá e SaensPe'fia, que para esse fim serãoespecialmente convidadas.

AS MISSES ESTADUAES IRÃOTERÇA-FEIRA AOiCINE

sy i. . CENTRAL ¦ '

Promette ser uma festa distin-cta a que no dia 23, terça-feira,Bff realizará ás 8 horas no CineTheatro Central, offerecida as"misses" dos Estados, queactualmCnlie se encontram nestacapital. ' *.

A empresa dessa casa de di-versões, organizou um program-ma de espectaçulo escolhido, on-de figuram nonjes de artistas dosmais notáveis-, e applaudidos pelopublico carioca.

Será entregiiü a cada "miss"como relcordação do festival umacaixa de perfume "Petit fleurbleu", do Godet. i

DOS MELIlüi*v*r.f)-®-

Almoços

O MELHOR(2379)

Hoje, no Beira Mar Casino. os amt-cm do sr. Artliur Wraubck, otfcrccem*lhe lim almoço, «ri commonoraçSo ásua entrada na communhão brasileira,onde já contava, por seu cavaiheirismo,com muitas dedicações. É

O almoço será ás i - i U horai.— A rlirtcçio fio Arsenal Je Gnci.

ra e a officialidade que ali serve otfe-recém hoje, um almoço no Casino da-quelie estabelecimento, como homena-gem de reconhecimento aos officiaesque foram desligados do mesmo, con*-iel Oscar Lisboa tle Souna, rtefe Aisgabinete technico; capitão medico dou-Or Matheus de Ix*_no_, chefe (la for*niaçSo sanitária; \" tenene medico Eli-

melhor medicaçãoreconstituinte,

combate:Dyspcpsia

Anemia_ Chlorosu*~

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l Debilidade geral58 nnn.-is de constante

suecesso attestam soaexcepcional efficiencia

ARAUJO PENNA & Cia.RIO DE JANEIRO

Rna ila Quitanda, 57

HOMENAGEANDOPIEDADE

MISS

ma **FoÍ opportuna e dtgnificadora aactuação de Tiradcntes?**

Falarão a favor Orival B. Velho eMaria José Lucas; contra, ArmandoP. Filho c Honorina Jantorno.

Seguir-se-ão varios reteritativo».

Pó de arroz "ORGIA"

«sMYB.UB.C3.IA»Maxima adherencia e suavi

da_e

11UÜ4J

Cotnmemoraçòes

Commemorando o terceiro aimirersa-rio do passamento do saudoso professorRaptista da Costa, uma commissão deprofessores da Escola Nacional deBellas Artes, constituída pelos srs.José Octavio Corrêa Lima, vGastio Ba-hiana, Rodolpbo Chambdland, AugustoGirardet e Lucilio de Albuquerqne, de-positou, hontem, flores no túmulo da-quelle festejado artista.

Sessões

cebido, diariamente, a visita dos seusamigos intercalados no-seu-restabeleci-mento.

Missas

Em acção de graçasOs officiaes do Corpo de Bombeiros,

em regosijo pela data natalicia do coro*nel Maximtno Barreto,, seu comman-dante, oceorrida bontem, mandaramrezar uma missa em acção de graças,na egreja d. S. Jorge.

O officio religioso foi muito con-corrido, notando-se entre a assistcncia,além da familia do homenageado, asfamilias de todos os officiaes da cor-poraçâo é elevado numero dc pessoasamigas. . ,' .

Enfermos m-'No Cremio Litterano Bethencourt

da SUva realíza-se hoje uma sessãocivica, obedecendo . à seguinte ordemdo dia: . -

"O 21 de Abril**, pelo professorSylvio Vtartna Freire; debate do the-

CTO-A-XjEIÍ3_51IA.

ISIDORO MARXSó ainda 10 dias: LIQUIDAÇÃO FINAL de todo o stock,collares de pérolas, jóias finas, objectos de arte. etc.por preços nanca vistos; TRASPASSA-SE 0 CONTRATO

da casa, desde 1 de Maio.

Acha-se enfermo ha varios dias. odr. Francisco Soares, director do Hos-pítal S. João Baptista da Lagoa. A'cabeceira do enfermo estão como seusmedicos assistentes, os drs. Pedro daCunha, Ernani e Samuel Pereira.

Foi subraettida na quinta-feirada semana passada, a uma operação deappendictte. na Casa de Saude dr.Pedro Ernesto, d. Frantisca EloynaAndrade Nogueira da Gami, esposa docapitão de fragata Manoel José ííogueira da Gama. A intervenção cirur-gica foi praticada pelo próprio dr. Pe-dro Ernesto, tendo sido a enfermarecito visitada.

Já se acha restabelecido da graveenfermidade qne o reteve no leito, va-rios dias, o dr. Publio de Mello, py-neeolojrista e parteiro,Acha-se na dias enfermo e rmj-Ihido i Casa de Sande dr. Pedro Er-nesto, o sr. José Rodrigues de Oltvei-ra, d* firma Oliveira, Irmãos, Limita-da, em virtude de, a nsaccidení* deqne foi victima em uma das suas fa-tendas. O enfermo, q_ie gosa de ín-xícmcrzs amizades, a apesar de encrn-irar-« = ainda em estado grave, tem r*¦

A Companhia Grande Manufachtrade Fumos "Veado" manda celebraramanhã, âs 9 horas, na egreja da Can-delaria, a missa de setimo dia' pelopassamento de seu fundador José Fran-cisco Corrêa, conde de . Agrolongo,oceorrido cm Lisboa,

cabellos Trancos ?A Loção Brilhante faz voltar

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No restaurante da estação D.Pedro II, da Central do Brasil,os srs. Araujo, Barcellos & Cia.,of feneceram, hont«m um almoço_ senhorita Elza Fernandes dòCastro, "miss Piedade", ofíer-tando-lhe uma linda letnbrança.

Ao champagne, falqu o sr. Nor-berto Marques, em nome da fir-ma. Em home de "miss Pieda-ds" agradeceu aquellas homena^gens o sr. De WUton Morgado.

FOI ADIADA A FESTA DOGÁVEA GOLF COUNTRY

CLUB

Devido á audiência-do presiden-te da Republica para "tnlçs Bra-sil" è Ss demais eleitas dos 13s-tados, marcada para hoje, as 4horas, foi transferido para domin-go, 28 do corrente, o match depolo e' recepção do Gávea GolCe Cotmtry Club. .

O CENTRO PERNAMBUCANOHOMENAGEIA MISS ..

PERNAMBUCO

. E' na quarta-feira, 24 -do «or-rente qne terá, logar. âs 5 horas,na sede do Centro Pernambucono, a tarde dansante; offerecidafi, "miss" Pernambuco.

A's 4 horas, a commissão, pre-cedida de um cortejo do 60 au-totaovels, Iríi buscar em sua re-sidencia "miss" Pernambuco.

A's 5 horas precisamente terá"írtrada na sede do Centro, 6. ruaUrnguayuna, n. 11, a represen-tanto da bellera e cultura per-nambucanas, sendo saudada nes-sa oceasião por. um grupo de du*lentos inferiores da Marinha (to-dos pernambucanos) com salvado pequono canhão, toque de cia-rim ê o hymno d,- Pernambuco,executado pela banda da Marinha.

Apfls essa cerimonia terão ini-cio as dansas que se prolongarão-iti ãs 8 horas.

Foram convidadas todos as"misses".

A entrada dos socios so farílmediante a apresentação do re-clbo do mez passado.

UMA FESTV V MISS PER-NAMBUCO

j A colônia pernambucana reali--n Rmnnhã. 21 do corru-nte, noHotel Gloria, uma encantadorasoirée dansante eni honra A gra-ciosa senhorita Connie Braga daCunha "miss Pernambuco"'.

EM BENEFICIO DA ASSISTENCIA DENTARIA

INFANTIL

A nota publicada na imprensado bello gesto de "mlns Brasil",nue accedeu promptaincnte. noinnePo das "Damas de Bondf^de" da nossa Assistência Den! a-ria Infantil, para patrocinar o-há-dan«ante em b-nef'cio • des*tf*instituição dc caridade, a reali-Kir-se amanhã nos ra.'ões doBeira Mar dslno, das 4 ás 7 ho-ras. foi r<*cebirta com enthusiasmo.

Abrilhantarão a festa dois"jazj;*bands", sendo um o "Co.Daeabana-Jazz" constituído deestudantes das nossas EscolasSuperiores, sempre ho lado de to-da.** w." r«-t_nlf.iw rt» K*^*»»vinrennisi

PARA' " *ma7«vas E ASSUAS MISSES

um filho da Amazônia quem vosescreve. Ltepols â&.té, observa-do todo este festivo movimentoem torno da belleza feminina, re-solvl pedir-vos inserção, nas cotlumnas do vosso conceituado rjor-nal, desta despretenclosa carta,que é fruto da observação de fa-ctos

"evidentes, com os quaes o

Illustrado redactor ha do estarcommigo. Evidencia de factosque aliás, desola, dlmlnm* a to-dos aquelles que são . filhos d»mysteriosa Amazônia, se lhes der-mos confronto.

Veria: chegadas as "misses'?,,tiveram de seus có-estadoanosgrandes manifestações de symparthia, e, por assim dizer, apoio mo-ral dos governos de seus Estados,por Intermédio dé.seus represen*tantes fedoraos. ' Muitflts dellasreceberam telegrammas, mimos,porque representam dignamenteos|seus Estados.

Pois bem, este facto sô nãoaconteceu com as "misses" doAmazonas .o do Pará, que hamuitos annos não ísm uma pro-paganda. tão recotifortantementemoral pára seus jfllhqs, como aqué ellas têm feito com a graçade;pua belleza

Chegaram; Não'houve úm sômovimerito de solidariedade dascolônias amazonense e parapn-se; não se viu, estampado nosjornaes, um presente um alflne-te, .para patentear o orgulho sen-tido pela presença das embaixa-trizes da balleza amazônica, pe-las representantes daquellas aquom amamos como mães, ir-mãs, filhas, noivas ou esposas!

Que tristeza! Como não se de-vem sentir deprimidas deanto desuas companheiras , de concurso,ás quaes seus conterrâneos temmanifestado a sua alegria!

Estás duas colônias, sr. reda-ctor ,bem reflectem os governosde séus.Estados. A colônia ama-zonense não tem repp_sentaijãocollectiva e a paraense, quo apossue, sõ se agita para tratarda Invasão dos bárbaros no go-verno de seu Estado."Misses" Amazonas o Pará:para vosso consolo a.propagan-da que fizestes iem quinze diasda Amazônia tornou-a para sem-pre lembrada do paiz intelroe ser-viu para domonlstrar flue ellanão tem politicos, nem homens,'mas tem, pelo menos, bellas mu-irerês.

Com agradecimentos, subscre-ve-se com todo respeito e consi-deração. José Julio Paraguassü.

im «¦>> **¦ 1—Camisas de seda, Tricoll-

ne, e muitas outras as maisbem confeccionadas e asmais baratas são as da Fa-brica Confiança do Brasilesta cas não engana o fre-guez. Rua da Carioca - 87.

NOTICIAS DE PORTUGAL

Habeas-corpus prejudicadoFoi prejudicado, pelo Juiz da 4*

vara criminal o pedido do "ila-beas-corpus", feito em favor de.Vntonio PlnW Leitão, que allegaameaça de prisão por parte do 1"delegado auxiliar.<i»> —

Amarellão, doenças do figado,Baço, anemia, conseqüentes de

febres. São facilmento debela*das cora o Elixir de Camapu'Beirão. (14160)

ESMOLASDo menino Jorge, em corante*

moração ao dia 22, anniversarioniVl.-ilirio do sua mãcslnha Nadyr,falleclda no mez p. cassado, re-cebemos para os pobrezinhos do"Correio da Manhã" 40J000, (qua-renta mil réis),u_ft—.#*hí—ma

Isenção de direitos paramedicamentos òestinadne -

Santa CasaO ministro da Fazenda atten-

dendo a uma sollc*vação da San-ta Casa do- Misericórdia do Riode Janeiro, autorizou o despacholivro de direitos c de taxa do ex-.pediento, para mfllcamentos des-tlnados 6. pharmacia do HospitalGeral.

Está prejudicada a ordemO juiz da 8* vara criminal jul-

gou prejudicada a ordem de "ha*-beas-corpus" impetrada em fa-vor de Joaquim Soares Barbosa,que allegava constrangimento il-legal por parto do 4* delegado au-xllia*.

Re<Tb?mos a secrninte carta: —R'o. 20 de abril de 1923. — Sr.redactor- — SaudaçOM. — £;•

Ultima Hora

A partir de 1932, não emigrarão mais portuguezes

analphabetos entre os 14 eos 45 annos

Lisboa, 20 (U. P.) — O oonsc-lho de ministros, reunido liontem,improvou um decreto pnohlblndo,\ partir de 1932, a emigração dtportuguezes de mais do quatorzoannos e menos de quarenta ecinco que sejam analphabetoB,

LisUa, 20 (U; F.) — Um Incen.dio destruiu em Coimbra o arma.zem de ferro* velho de José Men*des da Silva, a officina de pintu.ra de Manoel da Silva Soler o aestância de madeira de Hermene*gildo Santos, sendo qo*nsideravel_.03 prejuizos.

IAsbôa; 20 (U. P.) — O gover*no publicou um decreto conside*rando terminada em 27 de ou*tilbró proximo a qoncesnão do!terrenos em Angola feita á Com-panhJa,Nyassa « indicando a for.má da acquisição das suas Instai*iaçòes para o Estado e o regul.mento futuro.

IAsbôa, 20 (U.. P.) - A HlMargarida Lopes do Almeida rea.liüou no Porto um recital de poe-

Lisboa, 20 (U. P.) — Falleceuem Braga o decano dos francU*canos padre Gonçalves Sanchez.

IAsbôa, 20 (U. P.) — Em Botl*cas o Indlviduo Francisco Frellaaassassinou João Magalhães.

Lisboa, 20 (U. P.) — Uma ca*mionette ao passar pela pontede Santarém se precipitou no Te-Jo, morrenòjoi em conseqüência doaccldente: cinco passageiros e íi*cando vinte outros feridos,

Lisboa, 20 (Havas) — dom aassistência do presidente Carmo*na, o conde Penha Garcia fez ho*je na Sociedade do Geographiainteressante conferência sobrepolítica colonial.

Estiveram presentes ministro»das Colônias o personalidades do'mundo official.

'

LIVROS NOVOS'- , ' "Gcograthia Commereüf,

T pela professor Lindolplto X*• *w.r.

O sr. I-imlolplio Xavier, membro itSociedade dc Geographia do Kio d* Ji-neiro, acaba de publicar a 3o ediel*refundida. e aiiBmcntada, de scu exctl-lente compêndio, a "GcoBrapbia Cm»-mercial".

A simples indicação de qae o linesae em sua 3* edição é o melhor elo-gio que sc póde faicr ao trabalhfc * ;de elogio elle carecesse ainda.

Já conhecido de sobejo em now*' .danes estudantínas, a obra do sr. I*"1' .;dolpbo Xavier é uma obra de atienítopelo muito que encerra cm «eus SUfrentes capítulos, cheios dc detaSw* *»hoje, conhecidos com vantagem mnossos estabelecimentos de ensino, pri«-cipalmente nas academias onde se p»fessa o estuda commercial do pait.

« m»»». »

0 dr. Paulo de Lacerda vaeser processado por uso

de armas proliibidasAgi-ntea da 4* delegacia aMl'1

liar detiveram o Jornalista ir-Paulo de Lacerda, por so neWarmado.

Levado para. o funebro preadwda Policia

"Contrai, o dr. Paul*

sô foi posto em llberdado depo»do longas horas de perraanenf»ali o com a obrigação de lâ i*tar como voltou .hontem, P>™cumprimento das formalidades»processo contra ello lnstaurM*pelo porto do armas prohlDidtf.prara, pela manhã, a arma que,»

O dr. Paulo de Lacerda oom-prara, pela manhãa arma que, »noite, deu causa 4 soa detençM*

Como se vê, os agentes do ar.Pedro Sobrinho foram do on»argúcia admirável, no curto e*paço de 13 horas, farejaram •"crime".

E' pena, porém, que a gBperspicácia "sheriochiana" sw»tão exporadlca e viso apenas pe*soas, cujo credo político nao e •mesmo do govemo."1"

ÃraoSÜE com oM. P. L 1

Alberto Chaves

t Adelino Qiavei FerreiraVt;l..:«, espo&a, e füliott V-.:cn-te Rodrignes, esposa e filhos,convidam os srtis parentes earaiyos a a*iisttr á missa detrigesimo dia qne fario ceie-brar por alma de ini querido (ilho. ir-

mio. cunhado e lio ALBERTO CHA-\ ES. no altar de N. S. das Doresda egreja do S. S. Sacramento, depoisde amanhã, terça-írira, 23 do correntea» 10 horas. Pm- este acto de religiãoantecipam os agradecimentos.

(A 27004)

Ap pasBar o Icilometro 364. r*"mal de São Paulo, proximo ft «J-ação de Sá, e Silva, o trem »-

P. L. I. teve o carro 109. serie <-A. B. descarrilado, atrazando osdemais trens em duas horas.

Não houve, íeUzmente, desastres pessoaes. _

Penetrou em casa alheia tíoi condemnado

Por ter entrada em casa a11'*"foi, hontem, condemnado a p«j»de um vxz de prisão, paJoJ»»da 8* vara criminal o indiria*5Sabino Martins dos Santos.

m:I dc .Abril (lo 1020CORRETO DA MANTT Domingo, 2]

Vejniii as primeirasNOVIDADES dc INVERNO

ein exposição na

A' Paullcéa(largo S. Francisco, 2)

Tudo quanto ha dc maischie em

LANS, VELLU DOS c SEDASpregos os mais reduzidos possivel

Musica regional: Gonjunto "Alma do Norte"^*g£3giyii'"¦

',¦ ^Si5*,»s.

MOCIDADE ESTUDIOSACOMMERCIANTES SAGAZES, g

ALERTA!!!

txtxxiYXTTinixrxxxixxxTTtTn^ixrxczi^nncTixxx

Sob a direcção de Luperci 5Í1- cantor de emboladas, do norte;randa, o consagrado bandoltnisrla pernambucano tantas vezesnpreelado pelo nosso publico, foiorganizado um excellente con-Junto Intitulado "Alma do' Nor-le". Os rapazes que constituemesse grupo acabam de ser con-tratados pela Casa Edison paraa gravação de discos. Compõem-no Manoel .losé de Lima, extra-ordinário repentista, consideradotm Pernambuco o mais perfeito

Joviano Coelho do Araujo, eximio , Interprete de canções typi-cas, e Jayme Florenço, aprimo-rado violinista, inegalavel nosacompanhamentos.

O conjunto "Alma do Norte"A deu, com suecesso, aos ouvln-tes do-Radio Club do Brasil, di-versas audições. Brevemente, oyrupo de Luperci Miranda daráuma série de exhibições publicasnum dos nosws theatros.

Sentft $ grippado?Pois não esqueça que o ANTIPANPYRVS ê o melhor

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O unico autor, no llrasil, i|iic nã"omina cálculos erradas solire percciilu-uens, é o |irof. Jean Unindo. Adiarei-,imo no livro admirável "O COMMER'.CIANTE CAJ.CULAUOK", l.ul.. muiio duro, ^Andais horrivelmente llíudldoa peloprocesso vil o rotineiro, herançu do:.'uossuH antepassado», ¦ • ¦*« o "Avi5o" (uninti logar no "f'^

ro ile Ilois" c da "Diligencia" porque'HxAò ob calemos muilcnua nào ndOlc bc antepor da mesma forma muiyroccflioí nntiçoa, hbje craHsibsimoa!.!','!c contra os ínturefines tlu c miniurcn!

Se quereis ter n prova ttu vosso•rru quc vos prejudica, adquiri im-mediatamente uos iVrarfas, u gramluiivro, unico, absolutamente unico. uu

. díomu portuguez, que vos auxiliará<in vossa casa de negócios e o vossoguarda-livros não vos enganará nta.b

<jm os seus ca.culos inconscientementerrados.

Nfto se deve esquecer com que unicalculo criado, m: pode pc.de umanmheiro e em um anno quantos cal-:ulos errados 1 |,

a) Prof. J. A. do Sacramento Cor-.cia Júnior.

Campo Grande. Rio d<: Janeiro."Fiai Luz!". (106.19)¦ ' ¦ '*Q <tt> 9m

Para a cobrança executiva devarias dividas

Ao 3° procurador da R»puhllrairanBinittlu o director da Recel-ta, para a devida cobrança, 202certidões de divida das letras Ke F, na importância de 10:836$66l)referentes d laxa do agua popena do exercido de 1925, e 104certidões de divida na Importan-ola de 36:30O$O00 por Infracção dodecreto 1G.300 do 11)24.

¦< Sabonete •*

5AN1T0LLIMPA £ iAfÒRM.OSEÀ %'- '.-aPELÍE-í ¦ '"?•

(3323)

UW MUNDO DE SORTESGRANDES

vend'das e pagos pelo "Ao Mun-do Loterico" — rua do Ouvidor.

39, nestes ultimos dias, hontemebubé ao Snr. Antonio Gonçalvesde Moura, resdonte á rua Sena-dor Pompeu, 86; e soòio da fir-ma Motta & Pinto, da AvenidaGomes Freire. 6, que ali recebeunv>',-. ;hllh"tr- ¦*- n. 9.5'"> — -"'"•hontem sorteado com 100:040$000;

les rie 100 coitas: 1 ili> 50 con-tos dé n. 17.305; uma de 40:168$000 -* 82.83!) — ali tam-bem vendido hontem e Cinalmen-te o n. 55.G86 com 20:042$000 —certos das continuadas "repri-zes" da sorte — amanhã — 20:000$000 por 2Í, meios lj, de!»?-nas seguidas ou sortidas a 20J,o 50:000$ por 25S, fracções 25500e terça-feira, enveloppes "Masc-Mt-» de 45:0005 nor 3$G00 e 100contas por 3OS0O0. fracções 3$.

¦Sabbado, 4 — 200:000$ áx Federalj par cio Jouo — 440:000$ pov20$, jâ á venda, sendo ambaicom d're'to aos 2 numsroj emcala b lhete e ma's 10 finaes de¦¦n-ivrn- n-fim *~s que dft a pro-pria loteria. Sfl na rua do Ou-. iwr, 131). (10632'

As mais lindas MissBrasileiras

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AV1AÇÃ0_MÜND1AL

Um choque fatal de aeropla-nos em San Diego

San Diego, Califórnia, za (U.P.) — Os aviadores navaes te-i<cntc A. Hi Patterscn e os infe-riores Herbert Basselt e H. R.Sheuiaii, foram mortos instanta-neamente, cm conseqüência de umchoque de aeroplanos, que se cri-contraram aza coin aza c vieramao solo, dc uma altura de quatro-centos pés.

O radiotclegraphista de um dosapparelhos ficou gravemente fe-rido, sendo bastante critico o seuestado.

KAiRTORiAiM DE HOBOKENOS AVIADORES

ARGENTINOS

Hobokcn, 20 (U. P.) — Par-tiu o "lAmerican 'Legion", noqual viajam os aviadores atgen-tinos Cláudio Mejia c Diego Ar-zona c o sr. Oordon, levando oavião "Kricndship", adquirido pc-los dois pilotos para tentarem oseu planejado vôo Buenos Aires-Scvilha.

UM RECORD DE ALTITUDEOOM CARGA

Berlim, 20 (Havas) — Dizemde Travemucnde ('Lubeck) queum hydroavião dc transporte,cpm n carga de 6.450 kilos, su-biu, naquelle porto, á altura de2.200 metros, parecendo liavcr ba-tido assim o record mundial dc ai-titude dos aviões da mesma cate-goria.

MNHAS COMIMBROIÀBSNIA OHJ1NA

Changtú, 20 (Havas) — Com-municam dc Nankin quc o mi-nistro das Obras Publicas e pre-sidente da Corporação Nacionalde Aviação, sr. Sun To, aca-ba deassignar com o representante deuma empresa, norte-americana dogrupo Ourtiss ccotrato para cx'-ploração dc diversas linhas pos-taes aéreas. 'A empresa yankeecompromcttia-sc a estabelecer,dentro do prazo dc tres annos asIres linhas tronco do novo ser-viço c transportar nos seus aviõesleda a correspondência do gover-10 nacionalista.

UM AVIÃO MYSTERIOSOVISTO POR UM NAVIO-

Dublin, 20 (Havas)—Commu-nicam de Malin Hcad. no extre-mo norte da península de Inisho-wai, que a estação radiolclegra-phica Incal captou de bordo donavio de pesca britannico "Scha-Vleton" unn mensagem cm qucse annuncia quc a rota do naviofoi cortada ás cinco horas da ma-nhão, justamente aos 58°,lo' dc la-t'tude notre e i-i^ao' dc longitudeoeste, por um avião desconhecidofluc vòa na direcção dc leste. O" Schaklcton" navegava no mo-mento á 250 milhas a oeste das'•has exteriores do archrpclagodas Hehridas.

A noticia causou profunda snr-Presa, pois o Ministério da Acro-náutica affirma não ter, actual-tnontt conhecimento de nenhumatentativa de travessia aérea doAtlântico.COMO IVMLLY, REGINBNSI

'E MARSOT CHEGAR.VM.V PARIS

po"'i. 20 (Havas) — No mo-™nto cm quc o correio aercofrança-Indo-China. tripulado por"9%, Rcsicnsi c Marsot, pou-

sava.no aerodromo do Bourget,enorme massa popular que ali secomprimia, acclamou delirante-mente os pilotos.

Entre as personalidades de des-taque via-se o sr. Couhé, chefede galbinete do ministro do Ar eo engenheiro Casqüot, director doüerviço Aeronáutico, que repre-sentava o sr. Laurent Eynac; oconde de La Vaulx, presidente da¦Federação Aeronáutica; os atfia-dores Costcs, Le. Brix, Assolant,Goirin, Gonduret e outros,

A's 5 horas. e 45 minutos datarde tres aviões levantaram vôoao encontro do correio de Saigonquc, precisamente ás 6 horas c oi-to minutos foi avistado, ao longe,voando a grande altura.,

• O apparelho de Bailly fez va-rias evoluções sobre o aerodromo,operando em seguida bellissimadescida.

Apezar dos cordões de policiapara isolar o appareHio, a multi-dão precipitou-se sobre o pequenomonoplano, soltando cnthusiasticoshurralis.

iBailly e seus companheiros fo-ram levados em triumpho emmeio dc nuvens de flores para ohangaf profusamente ornamen-tado.

\Ahi foi servido aos pilotos caos representantes oêficiacs uma,taça dc champanhe, sendo nessaoceasião trocados calorosos brin-des.

Bailly declarou ao representai!-te da Agonçia Havas quc estavasatisfeitíssimo por ter realizadoesla v:agetn com exito. Encontra-ra mau tempo apenas na ultimaetapa.

. Queimou-se no fogãoQuando trabalhava junto a

um fojrão, em sua residência, íirua Alice de Freitas n. 186, emMadureira, a hespanhola PejaFernandez, de 35 annos, fel-ocair sobro ella, queiniandosepelo corpo com queimaduras do1° e 2° gráos, foi a victimasoecorrida na Asistencia doMèyór e, cm seguida, recolhidaao Hospital de Prompto Soe-corro.^«WWVWW^^^^^AA/^^^^i^Ai«SA/S/WV

-\ ttr-omro enan fle Motins'« ''""* Assembléa, IOO " IO©

" Gonçalves Dias, 2e6iiXXXXXXXXI.XIXXXXI.XJXlXIlXXlZJlXlXlllXXXlXXS.Xi

Publicações a pedido

Baleado casualmente, ha dias,falleceu no H. P. S.

No dia 12 do corrente, o opi>-arlo Antenor do Souza, de 26

nnnos do edade, morador 6. es-trnrla dos Palmàres, fòi casual-monte ferido a bala em Inhau'-'ia. sendo,- cntfio, medicado na

Assistência do Meyer e, em seuulda, Internado no Hospitalie Prompto Soocoro, em estudotivo. conforme noticiamos por-

menorlsadnmehto.Hontem. apezar dos esforços

médicos para salval-a, a victi-ma falleceu naquelle hospital.O cadáver foi removido para onecrotério do Instituto MedicoLegal.

0 serviço anti-rabico do Insti-tuto Vital Brasil

Koi o quo publicámos, abaixo omovimento, relativo ao mez demarço, do Instituto VI.ai Brasil,quanto ao serviço antl-rabico:

. Hxistiam em tratamento 16pes-oius; procuraram o serviço,44; mordidos por cães clinica-mento raivosos, 27; mordidos poi;çatos clinicamente raivosos ne-nhum; mordido 1 por animaes suspeitos (cães e gatos) 17, comple-taram o tratamento, 31, abando-naram o tratamonto, 8; existemem trntamentoi 22: injecçõespraticadas, 480; casos de insuc-cesso, nenhum; animaes vacel-nados, nenhum; animaes rece-bldos para diagnostico, 2.

Continua a „LIQUIDAÇÃO FINAL

da

Casa Macahé9, Gonçalves Dias, 9Está se vendendo' todo o stock semiolhar a prejuizos, por conta dos

credores ', :SEDAS, LÃS .,. .

NOVIDADES— Mais barato qae em leilão —

BUROCRACIA NOCIVA

Uma queixa contra a directo-ria de Obras

Recebemos hontem a seguintecarta, para a qual pedimos aattenção do gabinete do prefeito:"Sr. redactor — A morosidade

> a deacertezia na Directoria deObras da Prefeitura estão desitruindo as providencias do pro-feito, no sentido de os cidadãosque ali forem tratar de inter-esses, serem tratados com todoj> acatamento e no mais curtoespaço de tempo possivel.

Imagine, sr.. redactor, quc umrequerimento Ce' .licença para ci-mentar aa paredes e o piso deuma casinha s5 foi despachadodesesels dia» apôs s,-a entradaali, a 30 de março, ultimo.

Os pedidos d» prorogação denrazo para conclusão de obras,'evam mala de trinta dias â espera de despacho.

Na secção de machinas, ospodVlos referentes a motoreseram feitos antigamente pormeio de col'ectaa. dando logarã cobrança Immediata dos emo-

lumentos devidos, facllltando-selaslm o funcciónaménto dosmesmos até a verificação peloengenheiro competente.

Hoje, não, o processo é outro:ipós a entrada da collecta é que5ão cobrados os emolumentos,"empre com. 10 e .15 dias deitrazo, ficando todo esse tempo•wradas as muchina-s rara cujo"uneclonamento foram requeridasis licenças.

B não se pôde rec.'amar contraIsso. A menos que Be nâo leveivante a licença requerida. Isto,lor que os funecionarios se jui-iram superiores ao rfisrnlamento' fis circulares do prefeito, sô'azendo o que bem entendem,-mandi faz^m, para não falarlo phràSeado de quo usam aomenor reclamo, por parte dosirojudlcados.

O mal<i est-nnhavel é que oi-onrio dr. Oliveira Lima, da,recção de Obras, raramente com-narece A aua repartição, antes

.das 3 1|2 horas. .Vê senhor redacto;-. qtie o que

\-aa por a/ruelle rtpj>artamen,tb1» nonsa Prefe'tura, a julgarielo nue dissemos aiui, 6 para'amenta.r, merecendo, portanto,immeditas providencias."

Loteriada

BahiaAMANHÃ

100 ContosPOR 30$000

Jogam 18 milhares di-vididos em décimos.

HABILITAE-VOS !(VWWSSVW^^^^^^^^^^^^^A^^SN^^*'

¦Ml «O» t»

A PAUVRA/'CARIOCA"

Como a explica um estudiosoO sr. Mario Maracaju' escreve-

ios a seguinte carta:"Conhecendo um pouco do

Nheengatu', (tupy), e nora ointuito de trazer uma contribui-ção a discussão; oia agitada, dajlgnlílcaçõo da palavra, car-oca,poço-vos licença para emittir mtnha des valiosa opinião.

Julgo não ,v.r carioca deacary-oca, porque se houve, aqui,algum ribeiro que se tiveBse no-lablllsado pela abundância de.ícarys, tambem chamados cas.-.lidos o camboatãs, elle terianido dcnom.nado Acarytuba (ty-na), de acary e tuba, quo querdizer abundância.

Oca na composição so referemais a logar de dormida.

A palavra qué ou quer tam-bem traduz dormida, como emPaquequér — JMoa-quér, dormi-da de pacas.

Ainda significa o que faz dor-mlr ou causa dormencla, comoem Piraqué (Puraquê), peixe quecausa dormencla em virtude dosihoques electricos; ou tambem,d quo dorme, como em Juqueri— poqueno espinho que dorme.

Carioca, ao meu vêr, derivaIo coriuo (cariba) p oc.

Car*ba ou oariua Sra nome queos Índios davam ao branco recém-vindo de além mar, c oc querdizer tirar.

Significa, pois, a palavra ca-rioca o tirado do branco.

Assim chamavam os tamoyosios nascidos na terra do branco; de Índia.

No norte chama-se curiftoei aoí-afuz. que ê fortemente mesti-;ado com o Índio.

Jfa palavra, mandioca, alIAs.maníaca, mani designa a plantatoda e manloca a raiz comestl- jvel. isto é, m.-nl oc é o produeto |de mani, o que se tira de mani. •

A formação da palavra carioca Iobedeceu ao mesmo processo Hn- |Vilsfco e a palavra quer dizer j li saldo, o tirado do carlua. Isto j5, do branco. E\ pois, o mestiçonascido na terra, de portuguez |o do india. Mario Maracafu". •

Accusãdos de emissão inde-vida de promissórias

Cfmstantlni, de Souza Macha-do o Pedro Magalhães Couto, fo-ram denunciados ao juiz da 7* vu::-a criminal, accusãdos de TPS7ponsavels pela emissão de promis-.uriiis no vaior de 10 cantos, emrome aa firma Mendonça Ma-chado & Cia-, de que era. soelo oprimeiro denunciado.

Cuide de seu rim !Dôr de cabeça: sem rama apparente, insomnias, inexpliea-vele, azlas permanentes são quasi sempro oo primeirospymptomaís de que o seu rim começou a funecionar mal,envononando-Ihe o sangue, e para regularizar o seu traba-lho, evitando maiores damnos, nenhum remédio é compa-ravel ao

URI ÁCIDOPoderoso cl imi nador do ácido urico

VIDRO 3?000 ._ PELO CORREIO, 4$0WPrepararão do Grande Laboratório Homreopathlco de DE

FARIA & Cia. — Rua São Josó n. 75 — Rio do Janeiro.

Os Estados Unidosc o Brasil

Depois da terrível guerra civilfhiuiiiula du Sucessão, quando

h i',sliul(i:i siiIlatiiH, pura manteri escravidão, tentaram ncpai-ni'-

so do» Estados Unidos, esses, de-..ols do terminada u luta. viram-¦:u em tristes condlçOes financei-•us. Qual o remcdla pura ro-

urguer economicamente a grun-cie nação? Impostos allandega-iIoh ultru-proteeeloiiistiis, Man,lentro do grande paiz, do ellniusj producções dlfforehtos, tumbomoino complemento, a mnlor luei

HdaiV comniorcial, Industrinl eio transportes, nada de tributos

.nterestuduaes que Impedissem aeirculuçoo ou a dlffieultussemJentro do grando pnlz. O kero-zene, o trigo, oa produetos in-iluatrlacs do norto lum pura cextremo sul o oeste, livres do to-dos os lmpeclllios tributários. Onlgodão o o assucar do sul IamIMira os Estados lridustriae!i uonorte, com a rnalor facilidade.Os Estados todos, noqulllo queera possível supprlam uns aos..'Utroa üo suas necessidades comliroduotos naturaes o da indus-tria e agricultura. O jxite cra umsó unico o não como o Urasil,que tem vinte Estados, cada uniruzondo o maior mal possível aooutro, com tributações anti-eco-nomicas e lmpatrioticas.

Os Estados Unidos abriram,então, as portas & immigraçãoeuropéa, reergueram-se economi-camente, pagaram todos os em-prestimos realizados na Europa e,hoje, governam financeiramente,depois da grando guerra, oMundo!

B o Brasil? Durante a recentegrande guerra, os paizes quonella não entraram encheram-sede riquezas. Haja vista os nossos vizinhos, a Argentina o oUruguay. As empresas de navegação ganharam rios de dinhei-ro, salvo o nosso Lloyd, ninhoenorme de afilhados políticos, quedeu collossaes deflclts comadministração do governai Commãos governos, o nosso paiz, emvez de riquíssimo depois da guer-ra, está em quasi bancarrota.Em vez de um Brasil Unido,como a grando nação norte-ame-ricana, temos vinto c dois Estct-ios, incluindo a Capital e °Acre, que so guerreiam economi-camente, nada saindo de umpara o outro sem os malditos im-postos de exportação, condemna-dos pelos economistas ha seeulose por nós mantidos, como premioao produetor estrangeiro! Ou-çam e não se espantem: Atê oJerro velho, exportado do Estadodo Rio para a Capital Federal,paga uma taxa de exportação!!!

Quem ousar trabalhar no Bra-uli, 6 incontinentl castigado comob mais absurdos impostos fe-deraes, estadúaes e municipaes!Parece ató crimo trabalhar noBrasil! O transito interno íavo-recido nos Estados Unidos, 6 cas-tlgado entre nôs por impostosabsurdos e fretes altíssimos, fa-vorecendo o produeto "que vemdo estrangeiro e podemos produ-zir, quando, pela differença declimas e nro^ucçüe.s en. noseovastíssimo paiz, que

' oecupa adccvma quinta parte do globo ter-restre, o sul podia supprir o nor-te, 6 norto o sul, etc, comple-tando-se harmônica e econômica-mente.

O café, a nossa maior riqueza,cada anno tem mais impostos,até matal-o como a borracha, quechegou a pagar vinte e tres porcento ad valorem! O café ja esta,perto disso!

Um'exemplo de impostos absur-dos é o nosso territorial, quo disso sô tem o nome, pois incidesobre o valor do terreno e tam-bem das bemfeltorlns, castigan-do quem mais trabalhar! Re-caindo como em todo o mundocivilizado, sobre a área, elle se-ria um incitamento ao trabalhoEntre nós é o contrario! No Estado do. Rio introduziram-nopromettendo ir abolindo os lm-postos de exportação, atê extln-guil-os. Foi uma infame o eyni-ea mentira pregada ao míserolavrador, pelos governos esta-duaes. Augmentaram o territorial(que não o ê, mas sim ad paio-rem do terreno e bcmfeitorias) eao mesmo tempo os âe exporta-ção!

Tem o Brasil impostos de ex-portação para o estrangeiro, deEstado para Estado dentro do

paiz, o do município paia mu-nletplo, pois outro não 6 o lm-.josto do viação! Puru. completaresso tremendo castigo uos queuutiuni trabalhar nesto paiz, fultu.sómonto o Imposto do exporta-ção entre os illiitrlclos! AlgunnmunlclpIoH, no Estado do ltlo, eo-brani tambem Impostos do ex-portação!

Comu ha do o paiz progredircom chho custlgo sempro suspen-.io sobro a algibeira do quo ou-::nr trabalhar? Vejam quo belle-xa econômica: us fabricas do, te'ridos do Estudo do Rio, por exem-|,lo, recebem o algodão bruto donorto, pagando lã Imposto do ex-pdrtução jmra doiúro do paiz!Aqui, dopois de feito o fio ou otecido, elle paga imposto purn..alr do Estado! Não seria mais'ilmpleH o flBco escorar na ostrada quem passa, o tomur-lho i.dinheiro?

Os tão cruelmente attlngidoaem sua algibeira, em vez ile re-agirem dentro do terreno legal, cquo é possivel, choram na cama,iiuo é logar quente, ou queixem-?.e ao bispo! O quo lhes vale éque dizem que ha um Deus parao Brasil! Invoquem-no! E, seille não attender? O que serã denós, jfi quo na quebradeira emque estamos, não queremos seguiro exemplo dos norte-americanos,¦im condlçOes Idênticas?

' F. I. LESSA

(Do "Intermunlclpal", do Es-tado do Rio.)

•intenillilOH na matéria — que °eseotlnmo, por hoi- Instituição dtorigem bru«ltolru, visceralmenteii.usuelrit. — pois ello cra pratiendo desde tempos

'romotos, pe-

los primitivos habitantes selva-gens, não hô do Brasil, como.nimbem, das teglões restantes d»America, venceu om toda a Unhaentrando victorloHo nos nossosdias c. heróico, no» nossos costu-me». Não ha creatura, por niiilbsceptlca quo seja, que dispondo-se a assistir a um ''café escoteim", num acampamento esco--eiro; ao aom alegro do canções•seoteirus; !i sombra excelsa dabandeira escoteira o que ó bema bandeira auri-verdo du. patria,não lia creatura, tornamos, queso não considere orgulhosa desor filha desse Brasil singular,que é a terra do berço, e aca-bo por erguer um viva enthu-¦ilustlco aos homens o ãs mulheres dc boa vontade, quo tanto:azom, Indo até ao sacrifício, con-tanto que a mocidade aprenda.Aprenda a ser boa. a ser util, aler digna, característicos da novaruça quo Deu», de ha seeulos,"em plasmando, na sua "eternaofficina"...

(Do "O Estado", de Nictheroy.)

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no da 1 de Maio,para: Lisboa, Vigo.CherbonrgI bum pími.

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Passagens e infor*mações:

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ROYALMAIL UNE

UMA REUNIÃO IMPORTANTENO INSTITUTO DE PRE-

VIDENCIA

Seu conselho deliberativoquer desvendar os mys-

teríos dos casos difficeis...O Conselho Administrativo dó

Instituto de Providencia reali-zou, hontem, uma importantesessão, durante a qual foramventilados vários assumptos quetêm trazido em fóeo o próprioInstituto. Alguns àos membrospresentes

'6. reunião formularampropostas, logo approvadas, so-bre differentes questõeB.

Assim, o sr. Adriano deAbreu, reportando-se á necessi-dade de serem atendidos ob pe-dtdos de InformaçOes dó Conso-lho no presidente, apresentou asegutnto:>-Proponho quo todos os re-querimentos de Informações nâoattendidos até a 3* sessão, acontar daquella em que houversido approvado conste novamen-te da acta dessa terceira sessão.— Adriano de Abreu."

O ar. Monteiro de Souza pro-curando aaber quantos empres-timos o Instituto fez a funecio-narios que o deixaram, reque-reu:"Requeiro que o sr. presiden-te informe, pela carteira de em-prestimo, a qual, pela lei, estãili roe tomou te subordinada a •:•¦

h., a quanto montam os emprescimos desertos. isto é, a queImportância sobem os empres-timos concedidos e cujos paga-mentos cessarão, em virtude dedemissão e abandono de emprego.

Requeiro mais que passem aconstar dos balancetes mensaese dos balanços annuaes esta»importâncias que representamprejuízos, reaes ao. Instituto.' —/. L. Monteiro de Sousa."

Não foram apenas esses. Du-rante a sessão foram approvados, ainda, este» outros, comoaquelles, unanimemente:"Peço seja informadp quaesas renovações de empréstimosj& autorizadas . no Districto Fe-deral, citadas as importâncias cos dados dos primitivos em-prestimos e das respectivas re-novações.

E' necessário tambem sejaInformada se ha anteriormentea essea pedidos de renovação,pedidos de empréstimo que nãotenham sMo satisfeitos. — Pereira Júnior.""Requeiro que. por Interme-dio da mesa o Conselho rcqtil-site do sr. presidente do Insti-Ituto informnçCea saibre se JUioi ou não nomeada a commis-.tfio de funecionarios encarrega-da de examinar o trabalho dostéchnicos e dar sobre o mesmoaeu parecer, e. no caso affir-mativo, aproveitar o mesmo tra-

Ai dos vencidos !...O sr. Plza Sobrinho, deputado

estadual paulista foi encarregadode saudar o, sr. ' Julio Prestes,am Bauru. A oração do sr. Pizapóde synthetizar-so nessa formu-la: a qualquer política é dadorevestir-ao de violência, desdeque Vise uma finalidade pátrio-tica.

Não foi em nomo de outroprincipio, que o sr. Bernardesagiu, durante o seu calamitosoquadriennio; é em nome do mes-mo principio, quo o sr. Washin-gton Luis está agindo desde queassumiu o governo.

Somente o sr. Plza Sobrinhonão definiu o que se deve entender por finalidade patriótica.Cada político vê a patria, atra-vés de um prisma differente, etem a sua concepção individualdo patriotismo.

Parece que para o orador deBauru a finalidade patriótica éfazer do sr. Jullo Prestes o sue-cessor do sr. "Washington Luis, oque não Impediria a outros, nosr. Antonio Carlos, por exemplo,pensar de um modo diametralmente opposto.

O prior daquella formula depolítica reácclonaria póde jU3ti-ilcar tudo, o acabará por submetter o regimen, e delia se po-rterão tambem valer os revolucio-narios de São Taulo, e os revo-luclonarlos de todos os tempospara se justificarem.

Mas a phrase está de aecordo,30 harmoniza perfeitamente com,>utra, não ha muito pronunciadapelo sr. Julio Prestes, alvo damanifestação do Bauru. Não foi,com effeito, s. ex. quem, Justi-ficando a recusa do sr. Washin-gton Luis de conceder a amnis-tia, pronunciou, pela segunda vezna historia, o "vm victis"!...

(Do "Correio do Povo" do Por-to Alegre, de Í3|4|20.)

Escotismo. Realizou-se, ha dias, no magni-fico salão do Fonseca AthleticoClub, a fundação de um novosrupo de escoteiros e bandeiran-tes. Chamou a si, patrlotlcamenie, os . encargos exaustivos depreparar os futuros soldados deBaden Powell, naquelle trecho deNictheroy, uma distineta profes-soro publica do Estado, que, nãomedindo sacrifícios transporta-sefrequentemento fl. sede do clubacima, para estar em contactoèlirinhóaó e instruetivo, com osseus alumnos cxtranumerarlos.

Que dizer do acto magnificodesna mestra, magnânima, qu<-Insensível â fadiga de um diainteiro de labor mental, ainda en-contra meios de ser util á suaterra, e á sua gente, praticandosobre o bem e disseminando ainstrucção?, Apenas isto: que o escotismo

ou o "escutismo" (de escuta)como querem os nossos léxicos.

In ilu» quantia» recebida», o dolhe fazer ontroga du» mc»mus.Oh nosiio» poderes do Intermedia*rios llmltnm-flo a Isso: receberdo» compradores iih preataçflCBrolatlva», o a entregar o produ-,eto ao Dr. Benjamin EmlllanoCorrêa do Lago, o que tomo» tel-lo. Não temos, e nunea tivemos 'poderes pura dar escriptura dcfl-nltlva do venda aos compradores •..de»scs lote».

Esse titulo devo »cr exigidonão do nós, mus dlroctamento dapromlttonto vendedora o do soumarido, porquanto só olíes é qu».',têm qualidade para dar essa es»,crlptura, Nós somo» meros inter-mediados para o recebimentodas prestações, us quue» mensal-monto têm Bido entregues ao Dr.Benjamin Emlllano Corrêa doLugo, com excepção da ultima,quo foi por nós depositada judl-clalmento em eon.sequencla dsuma penhora feita em alguns lo-,tes, a requerimento, do Sr. Llvlodo Paula Rabello.

Dos lotes quo fi nÔB pertoncom,estamos promptos â, dar escriptu-ra definitiva a todos aquelles doSiioshos compradore» que comple-tarem o pagamento. Sobro osmesmos não existo duvida ai-guma.

Terrenos em S. Joãoüe Merity

FARRULUT~COMPANHIAUMITADA

Ao publicoPara dissipar duvidas, que, se

têm manifestado relativamente &venda de lotes de terrenos emS. João de Merity, resolvemosprestar ao publico, e aos interes-sados, os esclarecimentos quo seseguem.

Por escriptura de 9 do Feverei-ro do anno passado, lavrada emnotas do tabellião Álvaro Ro-drigues Teixeira â rua do Rosa-rio 108 nesta cidade, compramosã Sra. D. Maria Emilia Guerrado Lago com o concurso de soumarido Dr. Benjamin EmlllanoCorrêa do Lago uma grando ex-tensão de terrenos em Êão Joãode Merity com o fiji de divi-cill-os em lotes para. revenda cmprestações.

Nessa mesma escriptura a ro-ferida senhora assistida de senmarido sa comprometteu á nosvender todos os lotes que Jávendidos por ella om prestaçõesa terceiros viessem a cair emcommlsso por falta ãe pagamen-to da parte dos compradores eassim voltassem a sua proprie-dade e livre disposição. Aindanessa mesma escriptura D. Ma-ria Emllla Guerra do Lago nosconstituiu seus intermediáriospara o fim de receber dos eom-pradores as prestações a que es-tes se obrigaram, com a condiçãode lhe prestar mensalmente con-

A'S AUTORIDADES JUDI-CIAES, POLICIAES E AO

PUBLICO EM GERAL

m

smALFREDO DA COSTA, vem

por oste melo, avisar ás autori-dudes judiciaria», ás poliulaès 9ao pubileo em geral, para sclen-ela de quo o TERRENO situadoá rúa URANOS esquina da^ ruaNova Syão, todo murado fi! cl-mento armado, na Estação dóRamos, ondo se acha edlflcodo o ....barracão n. 26 — é de SUA . :jPROPRIEDADE UNICA E EXr- >•CLUSIWV, conformo eserlptur»lavrada nas notas do G° Officioem 26 de março de 1896 e bemassim toda a área eomprehendida, ';'•>dos predios ns. 12 á 26 da ru»;»URANOS. Por conseqüência"quem pretender qualquer negocioreferente aos mesmos, só comALFREDO DA COSTA, seu pro-,;prietario legitimo, se deve enten-<.der, não so responsabilizando elWpor qualquer transacção que fa-içam sobre os mesmos.

Rio de Janeiro, 19 de Abril',do 1929.

ALFREDO DA COSTA ,n

HydroceKetratamento sem operação pelnDB. LEONIDIO RIBEIRO —Bna Gonçalves Dias Sl. 3 ás 4.

(A 22851)

PROF. COELHO E SOUZAUnicamente clinica de dentadurasUruguayana, 22, 5o, Ph. C. 32. .

(2380)

riAOFApSGL

tei

JrtEX.IST.EJ» .

Grande numero de homenscasados que em solteiros ad-quiriinm doenças secretas,ficaram com ellas chronicaa,eis a razão porque milharesdè senhoras soffrem sem sa-bor a que attribuir a causadestes casos, para recuperara saude basta 3 vidros do

Com o seu uso, nota-se em poucos dias:1» —O sangue limpo da impurezas e bem estar geral.2» _ Dosnpparccimonlo de espinhas; Eezemas, erupções,

Furunculos, coceiras Feridas bravas, Bonbas, etc.3» _ Desapparecimento completo de RHEOMATISMO,

dores dos ossos o dôrea de caboça. _4» — Desapparecimento das manifestações syphiliticas e

de todos os incommodos de fundo syphilitico.B° —O apparelho castro Intestinal . perfeito, _ pois ¦ o

"ELIXIR 914" não ataca o estômago e não contém lodu-

É' o unico Depurativo qoe têm attestados dos Hospl-taes, de especialistas dos Olhos e da Dyspepsia Syphllltica.

DEMETRIO RIBEIRO

balho para base do R. Int. doInstituto. — Mario Vasconcel-los. . '

O sr. Frederico Russel, apozar de haver estado na casa,pela manhã, não compareceu áreunião, que se effectuou ás 2o mela horas da tarde.

0 parto de Santos na impor-tação e na exportação

8. Paulo, 20 (Do nosso corres-ponetente) — vSegundo dados .os-tatistloos publicados, Santos foio porto brasileiro em que a cifrade importação e exportação at-Ungiu ao maior quociente, nodecurso do anno passado.

As importações, no exercidoanterior, por Santos, attingiramsm dinheiro, a 1.479.389 contos,contra 1.476.660 do Rio de Ja-neiro. De uma exportação geraldo 3.970.273 contos, S. Paulocontribuiu com 2.095.782 contos,ou 52.6 por cento de/toda a nossaexportação.

Fazendo o balanço entre a im-portação total paulista de1.479.389, contos e a exportaçãode 2.085.788 contos, verlfico.seo saldo favorável de 600.000 con-tos. Isto significa que o saldo(lo commercio paulista foi duasvezes maior que todo o aajdo doBrasil, que não excedeu, o annopassado, de 275.000 contos.

PIANO HEILO MELHOR

VICTROLAS, DISCOS...das melhores marcas. Musicas, instro-mcntns de corda. Preços Módicos e a

prestações. Alugam-sc pianos.CASA OLIVEIRARua da Carioca, j8. Tel. C. 35,19

Suppressão e creação de li-nhas postaes

A' vista das Informações e porDonveniencia. do serviço o dire-ctor gorai dos OorreloB resolveulupprlmlr a linha postal *ie BoaVista a S*nto André, por Tim-hftOba do/GurJãa, sendo'em subs-litnlção á meima creada uma-iutra entre Joazeiro a Santo An-dré por Timbaúba do Guyno.

Victima de nm auto falleceuno hospital

No Hospital de Prompto Soe-corro falleceu. hontem, o opera-rio Jayme Riria, de 30 annos.(Olteiro, brasileiro, residente árua Jogo da Bola n. 264

O corpo <S> infeliz, que foi vi-ctima de um auto, na véspera, napraça da Bandeira, foi removidopara o neçroterie.

Na ultima reunião celebradapela commissão de recepção ao

dr. Demetrio Ribeiro, ficou orga-nlzado o seguinte programma:

Affixar boletins nas portas dosJornae- annunclando a chegadado "lipari" e convidando o povoa Ir receber no Cáes do Porto ounico rriemb-o sobrevivente dqgoverno provisório.

Na rresma oceasião partirá docáes uma lancha, condurtndocommissões de — republicanoshistóricos, du, Sociedade RioGrandensc, da Commissão Com'mcmoratlva do Centenário donascimento do marechal Deodoroos quão? lhe durão 11 bordo, asboas vindas; acompanhar o cor-po da sua virtuosa esposa ao ce-miterio, ou onde o dr. Demetriodeterminar, collocnndo sobro oataude uma grlnalda: pedir aocommercio e associações paraembandelr irem us suas fachadasno dia da chepida do dr. Deme-trio, celebrar uma sessão noetur-na e publica, no Instituto Nacio-nal de ifiisle.", nfim de lhe se-rem entregues a medalha de ourocommemorativn do centenário donascimento de Deodoro e a res-pectiva mensagem, sendo nessaoceasião dadn« as boas vinda,-»:dr. Leoneio Correu, quo lhedfferecerá a medalha e a mensa-gem: dr. Magalhães Castro,uni-co membro sobrevivente du com-missão que organizou o projectodo Constituição fle 21 de feverei-ro, o qiml fularfl i>m nome dospròpagandistas da Republica; odr. Julio il> Azambuja quefalará em nome t'os seusconterrâneos, os sul rlogran-denses p da revista "Terra Cau -cha", além de outros ni-adores —acadêmicos, representantes deassociações, etc. que queiramlnPnrovpr-Hn proviam^nte.

O trajo é commum; a hora e od'a serio previamente annuncia-dos.

Tendo a commissão dirigidoconvites .1 to-los os prp-identes egovernadores dos Estados, porIntermédio da Agencia America-na, que obsequlosamente passouos telegruminas parn que tomas-sem pnrte na recepção de Deme-trio Ribeiro, foi a commissãonroourada pelo deputado Sã Fl-lho. o qual recebeu do governa-i^or da Bahia a incumbência de'o r^nreFentar n;i chiada e nníi°fisã.o a ser celebrada.

O me?mo gesto tamb=m tiveram0= srs governadores de Pernam-buco que passou á commissão ¦ osefpitntp teleçramma — "Corrêa-pondendo attencio o convite, aca-)y, telegraphar deputado EuricoChave-i leader bancada rèpresen-tar este governo recepção precla-ro dr. D»metr'o Ribeiro. Saudt-ções. Jullo de Mello". — e doAmazonas, concebido nos seguin-tes tTmns:"Attendéndo praselrosamenteconvite formulado radio 15 eor-rente, acabo delegar senadorAristides Rocha, d-putado .Tortr»Moraes. pod"r*»s renr^-entarem-me o meu governo desembarque,todas homenagens fTi-m pr»sta-das eminente republicano histo-

rico dr. Demetrio Ribeiro. Sau-dações cordlaes — Ephigonlo Sal-les, presidente."

TENTOU, PELA "SEGUNDA

VEZ, CONTRA A VIDA."•' ' '-

0 estado do typographoAntenor. Silva c ainda

graveNo Hospital de Prompto Soe-

corro, onde o Internaram, dopoisde convenientemente medicadono posto central de Assistência,continu'a merecendo especiaescuidados o tresloucudo joven

0 FALLIDO QUERIA VENDEREM LEILÃO AS MERCA-

DORIAS DA MASSA!

O trosloucado operário Ante-nor Pereira da Silva

Antenor Pereira dn SUwt; *y«n-Trnoho da Imprensa Nacional,onde exerce as funcçutb -«--

-idador da secção do compo-Bicão.

O facto foi por nôs divulgadona edição anterior. Esse opera-rio. como dissemos então, em•lado momento, sacando de umaarma de fogo, disparou contra opeito um tiro, ficando em esta-do grave, faeto que se passouna Imprensa Nacional, onde ofoi basear uma ambulância daAssistência.

A esposa do infeliz typogra-pho, d. Christina da Silva, bemcomo sua progenitora, d. Joan-na Pereira da Silva, têm se In-teressado pelo seu estado.

A policia do 5* districto, aoter conhecimento do oceorrido,instaurou o comn«tente inque-rito.

Mas o juiz da 3a vara civelordenou a busca e appre-

hensãoOs credores. da massa fallida

Do Couto & C, srs. Vieira& Irmão, Joaquim Salvador &C, Belarmino Augusto Teixeirao outras firmas, tendo sclencinde qu.e os fallidos haviam des-vlado mercadorias, entregando-aflao leiloeiro Souza Leite,- estabe-lecldo 6. rua da Misericórdia n. 8,requereram ap juiz da 3* varacivel, por onde corre o processo,a busca e apprehensâo.

Hontem mesmo, deferido o re-querido, foi executado o man-

dado, no alludido armazém, sen-do encontrada, ali, uma boa par-to das morcadorias desviadas,que, em carroças, foram remo-vidas para o Deposito Publico.

0 orçamento da Marinha parao anno que vem

O ministro da Marinha trans-mltflu ao seu collega da Fazen-da, de aecordo com o 5 2° doart. 13 do Código da Contablll-dade da União, a proposta doorçamento do Ministério da Ma-rinha para o exercício de 1930.acompanhada das respectivas ta-bellas explicativas.

Vão examinar os candidatosa uma vaga de tenente

medicoO ministro da Marinha ilêcla-

rou ao director do Pessoal daArmada haver resolvido nomear,para fazer parto do conselho dejulgamento do concurso parupreenchimento de uma vaga de1" teneníè medico da Armada,uma commissão sob a presiden-cia do contra-almirante Fernan-rio de Freitas Filho, director de>aude Naval, e constituída doaseguintes médicos da Armada:capitão de fragata Rufino deAlencar Júnior, capitães de cor-veta Jullo Pires Porto Carrero,Manoel da Silva Ferreira ("Sul-marães Filho; Armando de Ára-cão Bulcão. Heraldo Maciel e•^apitião-tenente José JulianoVnnzollnl.

0 capitão do porto de Pira-porá vae ter franquia tele-

graphica e postalO ministro da Marinha solicl-

tou a seii collega da pasta daViação. providencias no sentidodc serem concedidas franquiaspostal * telegraphica ao" capitão-tenento Antão Alvares Barata,recentemente nomeado capitai"do poj-to d» *»'-—. <-;--aes. em

Não requereu em tempo e ;perdeu a opportunidade

O ministro da Viação prof». {;riu o seguinte despacho no re» , iquerlmento em que o 3° official jda administração dos Correios do ¦:Estado do Rio de Janeiro, MarioVillarlm de Vasconcellos, solicl-

"

tava pagamento de auxllo para ;aluguel de casa relativo ao perlo- 3do do 12 de agosto a 31 de da- .zembro: "Não tendo havido, em .tempo opportuno, requerimentoao Director Geral dos Correios,.",unico melo hábil que tom aquella:.autoridade de conhecer as agen- '

cias o suecursaes nas condiçõesestabelecidas pelo artigo 399 pa- .ragrapho unico do Regulamento ;Postal, indefiro o pedido". ^ HW P»A Viação nada oppõe ao afo-

ramento dos terrenosO ministro da Viação commtt>.'..

nlcou, hontem, ao Delegado Fts-cal do Thesouro Nacional, no Ea»tado do Espirito Santo, que so»bro os pedldqs de aforamento dos ¦terrenos de marinha, situados &Praia Comprida, Constantino, noarrebalde da cidade de Victoria,"naquelle Estado, requeridos pe» ¦'¦¦los srs. Antonio Alves de Azeva- ';

do, José Barbosa de Araujo •JjjFrancisco Nunes, respectlvameni ¦ -:te, que segundo informa á Inspo- ..'ctoria Federal de Portos, Rio». «Canaes, o ministério nada tem »ioppor, por não interessarem oaterrenos pretendidos ás obras damelhoramento do porto do Virctoria.

0 manifesto do PartidoOdontologico

O Partido Politico Odontologicodo Districto Federal, reeentemen.te creado. está distribuindo ummanifesto ao povo carioca. Essomanifesto explica as razões d»fundação do Partido como urra, 'necessidade da reunião de todo?'»,os membros da classe para iM're'nvidlcação de direitos que lhetfjtô msldò sonegados, tal o esquecielmento por que todos passan.Jrno melo das lutas partidárias dojpaiz.

São seus subscriptores os srs.íJ.. Th. Ferisse, João Peçanha,Carlos Antônio Kíung, Luiz Nafl-cimento, Simões de Oltvulrâ,Agnollo Cerqueira, AlexandrinoAgra, E. Salles Cunha, José daMello. Jullo Berto Cirio Filho,,F. Oomes Caruso. Heitor Cunha»Castorino Guimarães, .Cario»Newlands, Mario Xago, ErnestoNathanson. Hcnrque PnsqualetteMartins, I.uiz Guimarães, ÁlvaroPaes de Barros, Alfredo VinhaesGarcez, Cesarlo Ribeiro de Al-•nelda. Agrlona Faria.

^ rn»» ?

Foi dispensado da commissãuO canitão dc corveta ma,ehl-

nista Flavio de Oliveira Macha-do. que exercia as funeções doofficial de machinas junto aocommando da Esquadra, foi dis»pensado, bontem, desse cargo, ,

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CORREIO »A MANHà — I)omim?n, 21 dc Abril dc 1029¦¦¦m

A M A N hT"Í

noDolores dei Rio e Rod la Rocque, em

THBATEO

São José P§P*rreiçao| A M A N HT

U OiFarre! Mac Donld, Louise Fazsnda e Nancy Drèxe!r ei

¦éni CUnlted Arilsts)

T3E3:E-A,TKíO

Sao José -(FOX)_MMMEHMIII|MM^^M|»MII||lW|l!irnm

0 movimento de vagões noporto de Santos

,0 Inspector Federal do Portos,"Rios e Canaes, enviou hontem.ao ministro da Viação, o'quadro

demonstrativo do movimento dovugBos no porto de Santos.

Por esse ¦ quadro, voriflca-soquo a Companhia Docas do San-tos, requisitou, durante a pri-meira quinzena do corrente 'mez gOes entre os requisitados o10100 vag8es vazio? para trans- fornecidos. I

porto do mercadorias descarrega-das no porto, emquanto >que aSilo Paulo Railway, forneceu apo-nas, 6.3S7 vagOes vazios para oreferido transporte, < donde a dif-Ceronça, para menos, de 3.715 va-

os

ffctíL ***>

1*^6»' EBnerado da Europa a 26 do corrente, sahlrfi. no dia 27, para: ,-^*B''rYjr-yvf] . -SANTOS, MONTEVIDEO E BUENOS AYRES . f^7

m,<•'. .*«

-m.—ii .

AgSSDAi-iJOIAEsperado do Rio da Prata e m 30 do corrente, sahtrâ no

mesmo dia, para:MADEIRA, LISBOA, FLYMOOTH, BOULOGNE o LONDRES

PRÓXIMAS SAIDASPara a .Kuropa: Para o Rio da Prato:_

AVELONA.... 14 de Maio ÁVILA ,.... 11 <*o -UaiÁVILA. 28 do Maio. ALMEDA 25 Ue MaioALMEDA .... 11 de Junho ANDALUCIA 15 de Junho-ím sim y ie im^

RIO DEJAT10RO»WILSOM,SONS & CO.ITD.AV.Riat5RANCO,S7SÃO PAULO=BLUE STAR UNE 09M) LTD.RUA WVQU1TANPA/IOSANTOS*-atUE5TARUNEtl920lUl?raUA15.H0VEMBR0i 200,

MrSLICIMDE¦nUlmclONAl '

-MM

(10277)

1 appello da liga bra-sileira de hygiene

Mental para a creaçãode consultórios deneüro-psychiatria

infantilrcecobemos da Liga Brasileira

dé; Hygiene Mental o seguinte ap*

. "A Liga Brasileira de Hygie-nejléntal, no empenho do cumpriro sou programma, de ha muitochegou á conclusão de quo umadas mais proveitosas- activldadesdò neüros-hygienistas ha de exer-cer-ee nas primeiras cdades, só-hretudo na infância o na ado-lesçíencla, períodos vitaes om queosí'fcons hábitos são mais fáceisdò'inculcar e os máos mais prom-piamente corrigiveis. Nesse sen*tido o ,sr. Clifford Beers, secreta-rio geral da Liga de HygieneMental dos Estados Unidos, emtèrhpò nos honrou com uma car-ta encarecendo especialmente aimportância da obra'realizada pe-las clinicas de neuro-psychiatriainfantil, (Child Guidance Clinica)de'-7 que aquello paiz conta hojenumerosas organizações modela-res, muitas dellas installadns emantidas pela munificencia dosphilantropos do larga visão queali constantemente prestam o seupoderoso auxilio os grandes obrasrSqtílaes. Tem a Liga Brasilei-ia-7 feito varias tentativas paraorganizar entre nôs o primeirodceees utilisslmos serviços, bai-damente, entretanto, até agora,sempre pela deficiência do recur-sos materiaes, sabido que ponhíptivos de' economia, lhe tem si*do retirados quasi totalmente osauxílios officiaes que lhe foramconcedidos ém sua primeira pha-se. Nao desanimámos, entre-tanto, e este anno envidaremos omaior esforço em ordem a insti-tulr tal serviço, para o qual seacha a Liga apparelhada como ne-nhunia outra agremiação. A di-rectoria ultimamente convidou

, para chofiar o serviço, como con-sultores technicos, dois mestresnotáveis, respectivamente', dapsychologia e da pediatria, os srs.professores Manoel Bomfim eOlinto de Oliveira, que desde logoRe . dignaram acceitar a incum-Dencia e conta obter o valiosoauxilio (Speclalizado de J. Pòr-to-Carrero, Plinio Olinto, Buenodè' Andrada, Frtederico Mac Do-¦r-pll Hcünn Pfivna, .Toão MelloMattos; dos manbros das secçõesde-psychologia applicada e de hy-gièhe infantil e ainda de outrosdedicados associados da Liga.Sòlióitarfemos egualmente o relê-vátite auxilio das associações me-dicas e educativas, o prestigiosoapoio do digno sr. juiz de Meno*féâ e da esforçada directoria deInstrucção Publica, que justa*íhehte acaba de regulamentar ofunecionamento do Circulo dePaes e Professores.

. Da boa vontade de .todos esseselementos muito podo advir o be-néficlo da organização tm apre-çó. É, para a obtenção dos meiosmateriaes necessários, espera aLiga que lhe sejam esses propor*ejonados quer pelos pnderes pu-Wifcos, quer pelos particularescapazes de avaliar a utilidade dotrabalho que representarão osconsultórios psyeho-pe'diatricos.Por fim podemos communicarque na semana entrante deve re-unir-se sob a presidência do pro-fessor 0'into de Oliveira a secçãode estudos de hygiene infantil epuericultura, um di> cujos mem-broá o iünstre hvglenista, dr. .T.

Fontenelle, teve ensejo de ve-rlficar, de s/iss. o funecionamen-to das clinicas norte-americanasde nouro-psychiatria infantil.

Iniciando agora o impresclndi-vel trabalho de propaganda emtorno de uma idéa que nãò póJdo deixar de ser victoriosa, emum meio adeantado, como 6 nos-so, vem à Liga solicitar nessesentido a cooperação imprescln-divel da vossa conceituada fo-lha, sempre solicita em ampararas boas causas.

Por hoje julgamos que seráreal serviço á coliectividadè o di-vulgar io mais amplamente possi-vel entre o povo alguns dos maisutols. preceitos educacionaesv qúeas. referidas clinicas norte-ame*ricanas de psycho-pediatrla for-mularam, oomo resultado do és-tudo medico-soeial de* nuiperosis-sinios casos de creanças nervosasdesobodlentes, sujeitas a. crisesde máo humor, deshonestas, outimidas. O que ha de mais in-teressante nesses preceitos dachamada "pedagogia negativa",mediante a qual se indicam os er-ros que o educadpr esta com-mettendo — é terem sido ellesorganizados como fichas1 a que ospaes devem lealmente responder,no interesse do tratamento dosfilhos. EStá claro quô não seacham ainda previstos todos oscasos, e tambem que ha um nu*mero considerável delles em queas causas süo de natiirelsa orga-nica, ou ainda hereditárias, ca-bendo ahi, portanto, a interven-çâo directa dos médicos, pedia:trás, o psychiatras. De qualquermodo o conhecimento dos errosde educação". como factores dènervosismo infantil devo ser fa-miliar a toda a gente. Eis aquiquaes são os formulários a queos paes devem responder, confor-mp os modelo"* norte-americanostraduzidos'e'adaptados em um oiloutro pòrmenor secundário polaLiga Brasileira de' Hygiene Men-tal:

Terei eu- sem qiierdr a culpa degue men filho se}à nervoso.

Por alguns dos seguintes mo-tivos:

Sendo eu próprio nervoso o di-•nendo sempre a meu filho que osou na illusórla esperança de que¦issim so mantenha calmo, em at-tenção ao meu estado ?

Dizendo constantement; a meufilho, ou a outras pessoas è'm suápresença, que é elle nervoso, oumuito débil, ou anêmico, lympha-tico? ,Ll, Atormentándo-o dé continuo, aindagar de sua saude e hábitos?

Dõixando^lhes perceber as mi-nhas habituaes préoccupaçBes eanciedade sobre a sua saude?

Tratando-o com excessivos ml*mos ?

Cerceando sua liberdade dopensamento e de acção ?

Esperando dello maiB do qnénoderá. oue dar, mormente nosestudos, o vivendo por isso aatorrpental-o com exigências?

Se .fulpats que o, vosso filho ènervoso, antes de fstão se impõeque esiejaes s&gssros de vós «es-mos.

Serei eu som querer o cansa-•lor dos aclos de desobediência demen. filho f

Por alguns dos seguintes mo*ttvcy

D \-do-lhe ordens inúteis, des-arra radas ou oontradictorias?

Ameaçando-o. com freqüência enunca levando a cabo a ameaça?

Obrigando.» a deter tudo o queemprehende ?

Não atendendo a seus pedi-dos ainda «jnando nuwaveis?

Não dando- attenção ao que ellefaça senão quando venha pertur-bar o meu conforto?

Prnmottenflo-lhe uma coisa e

IBEATS8 S. JOSÉ'

não cumprindo o promettido ?Fugindo aòs meua próprios de-

veres e responsabilidades ?DeixandoJhe inhabilmente eom*

pièhehder qué estou sempre es-pérando novas nianifestações desua desobediência ?

Altercandò com elle sobre col-sas Sem importância ?

Não conseguindo fazer-se porelld entender?

São oa paes quasi sempre osrúsponsaveis j\sla d&sobesücnclados filho*.

Serei mt, acaso, cstlpavel pe-las crises ãe máo hwmor do meufilho?

Por alguns dos seguintes mo-tivos:

Próporcddnahdo-lhe o exerp-pio do meu próprio máo humor?

Ralhando com elle, ou dando-lhe pancada, quando estou ehco-lerizado?

Mudando constantemente deattitude, do modo quo meu filhonãò possa nunca saber o que dé-ve esperar do nilm ?

Mantendo-ò em estado de su7per-èxci tação?

Deixando de dar-lhe i-epousosufficienté durante o dia ou dei-xani^or-o habituar-se a dormirmenos horas do quo as que sãonecessárias a uma creança?

Mandando-o embora sempreque ellè liem uma de suas crisesde máo humor ?

Tentando subornal-o com dl-nheiro, presentes, ou do outromodo, para que deixo de chorarou gritar ?

As mOMifestações constantes dcmão. humor da creança repre-sentam sempre falhas de edssea-ção,dos paes ou de qssóm os sub-stitue.' Bàrcl eu, sem ctiiefer, a easisa&as deshonestldaães do meu fl-lho?

Por alguns dos seguintes mo*tivos:

Prégando-lha mentiras ?Mentindo a outros;pessoas, em

sua presença?Respondendo a suas pergun-

tas por evasivas (por ox.: for-Jando folbulas com respeito aónascimento das pessoas o que lhèdará a sensação do que eu lhefaltei com a verdade, quando ve*nha a ter conhecimento destapor intermédio de seus câmara-fifl.fi 6tc ) *^

Jactando-se em sua presençade ter conseguido alguma vanta-gem por processo deshonesto ?

Rècusando-lhe a. maioria dascoisas que elle deseja e pede?

Dando-lhe- m&os tratos por pi>queninas faltas ?

Reprimindo todas as s«as ex-pansões naturaes para activlda-des não noclva-i ?

Pondo-o ao abrigo de tòdàs astionsqquemciaj- dan suas désho-nestidades?

Furtando por brincadeira cm«im, r>rp«f»TiçfL ?

Exalt.-V-Jo as qualidades herói-cas de qualquer pessoa notória-mente deshonesta ?

E' extraordinariamente facllier ãarhonesto, atê cosnslgomesmo.

liàr-sé-fí qne eu, sem rjuerer,esteja fazendo do meu filho «mtímido e nm- medroso ?

Por alguns dos seguintes mo-tivos:'Ameaçando-o com o "papão".r*om o "tutu" com "phantas-mas", etc.?

Ameaçando abandonal-o. expul-«al-o ãe casa, entregal-o ao cni-dado de estranhos, ou rndiffercn*té«7 ______

AtneaçBtido-o com pttnWSeshorríveis de qualquer natureza.?

Contóndoi-Jbe historias apavo-ramfcw?• Tnrntfnrt»-»-'**-"hfj! meu . própriomedo e apprehensBes ?

EMPItEZA

:: PASCHOAL

Demonstrando anolédadu anto _,ou seus menores accidentes ln- -Ccommodos* e hábitos 't

O medo é a mais Importantedas emoçõQs: seus eff oitos rc-percutim lonpamcnte,

"MM- IMl _»'

SERVIÇOS ECONÔMICOS ECOMMRClAi£

(Ministério do Exterior)• Boletim díarío de informações para'

distribuição ás agencias telegniptuca» cás missões diplomáticas c consularesdo BrasiS. .

A< comniissão incumbida dos estudosprdimiiml-cs Ja coiistrucçilo dò portode Torres levantou a topogTaptua chydrographia da região, numa extens&ode alguns kilometios; sobre esse le-vantamento elabora as respectivas plan-' tas c conclue os estudos dui initivo:>que serão apresentados ao governopara base completa da .construcção doporto que será cm breve {tosto cmconcorrência publica.¦— Está terminada a colheita deuvas no Rio Grande do Sul, excedendoa saíra a todas.as perspectivas.-r.O coqisuj , jrcral brasileiro emBuenos Aires, depois de íazer umaapreciação sobre o commercio cresecn-ie . <hr-'5cios vegetaes no Prata, espe-cialmente de mamona c algodão, dizquo o Brasil poderia coecorrer aosmercados platinos exportando esses pio-duetos, ao envez do que toa feito atéagora, com a sua exportação de somentes de mamona e algodão. Rcfcrin-do-se ás estatisticaa argentinas diz que,não obstante a proximidade dos duismercados e aos das grandes possibilidades desse commercio, o Brasil nâofigura como exportador de oleos ve-getaes.— A safra de arroz do TriânguloMineiro, conforme calculo feito pelo

í^WVWWWWVJVMVJWS^^ ..a..i.r||;||ll||l|l!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIl IIIIIIIIIIIIIIIII:l|IIIIIIIIIIIIIIIIIHI-lllllllllllll:HIIII.I-1,1111.,, ., ,..

JA'TODAS

mA.&

Miss do IrasiNão pen» então ji oppor tnnidndo 4o vel-as todas

UMA POR UMA

i ¦

cin poses especiaes —to-Kiioi-po iodo, o busto, a cahccj*.. o algumas cm MAILLOT.

0b MATÍNE-ES DIÁRIAS A PARTIR DE DUAS HORAS .......»*^|^W>^^WWVW>lVWW*l*W<*lrW

HOJE ! NA TELA \EM WATINE'E E SOIRE'E

0 Verdadeiro CéoMajestosa prodneçlio da Fox,BRIEN e LOIS MORAN.

com GEORGE O'

EM MATINE'S

Jj» ninam m

(HOJE j

| NO PALCO TSESSÕES de

;_ 4,20 - 8-10,30ULTIMAS da

peça qijçraçadissimr ¦

Azas do AmorUm film encantador, do Programnia Rcx, com o ara-

dor ALAN COBHAN, STELLE BRODY e JOHNSTUART.

1 ^ I rf.I"1 •' *. *L I

I^E-^ai'^"

AMANHA — Em mrtiníe e Soiree

ResurreiçãoA nxmnmental snper-prodoctSo da UNITED AR-

TISTS, com DOLCUIES DEL RfO e Re* LAROCQUE: ' >

Policia SolteirãoEneartadota alia-comedia da Ft», eom LOUISE FA-ZF.NDA e FARREL MAC DONALD.

Coitad.o&o João!

AMANHÃ AMANHÃ

presidente do Syndicato Arrozeiro doBio Grande do Sul que o visitou, seráinferior. á safra do anno passado, n2oexcedendo de uim milhão dc sacas dcSo kilos, cm casca, "Sssim distribuído:Conquista, 400.000; Uberaba, 200.000;Sacramento, 150.000; DivCTfs250.000. O decréscimo ver^íflcado edevido á falta de braços e às repetidascheias e estragas causados pelo coptm.Nãò bbstante a paralysação dos mer-cados compradores dê- arroz, especial-mente Rio dc Janeiro, o Rio Grandedo Sul exportou desde o começo domez cerca de 32.000 sacas dc arroz,numa media de 2.429 sacas dianirS.

Chegaram a Porto Alegre 100toneladas de canna de assucar adqui-ridas em Piracicaba, destinadas á esta-ção experimental de Conceição do Ar-roio, para larga distribuição aos agri-,cultores. Ji iforam distribuídas pelaEstação aoo mil

'mudas pela Usina

Santa Martha; 200 rail com grandeprocura por parte dos plantadores detodo o Estado. No intuito de incen-tivar a cultura o Estado institua pre-mios para as usinas que sc estabele-ceréín.

As concessões dc terras devohrtasv._o feitas pelo Estado-do Rio Gar-ndedo Sul aos- agricultores nacionaes ouestrangeiros a preço dc meio real pormetro quadrado, quantia «rrespondrn-tc ás despezas com a medição. Sioterras excellentes, incultas ainda, cmvários municipios, dc clima apropriadoaos iramg-rantes europeus, lem saoK-rande a procura dessas terras, este-cfolnuM* agora com . o alargamentoc melhoramento da (vasta, rede rodo*viária com . innuméras iniciativas agro-

pecuárias quc" sc desenvolvem cm todoEstado.

O cônsul do Brasil tro Koíocommunicou ao ministério do Exteriorquc o Japão sendo um grande mercadoconsumidor de mica, Sga^m^nhasicrvstacs dc rocha, sementes dc algodão,fnmo cm folha, . oíícrece «m lan!"campo á eitportação n»Ç.10*«'Jl^í""contrarü collocação fácil para fbdosesses produetos em larga escala.

_ O consulado brasileiro cm_.Si.ntaVè, avaliando as grandes proporções,quc poderia tomar o commercio entre

BrSsil c a Argentina, com yantagenrecinrocas e enormes, suggerc o estabelccSo em Buenos Aires dc umafeira de amostras permanente onde oBrSil podesse exhibir. todos os .seus«rod cto? commerciavcis c assumu^joCar ane lhe compete coVno forneM*dor e cWp-ador ue. maior mercadoqUl'hAe teSTÒ^istrioto fede*mTrcndeu até -hontem 07-7« contos-,-TAltadíga, desde o começo, do mez«ndeuT.a_n_ com um c««so sob e1028 desde o começo do anno ac ...28.r«o COnIM. <<w> mu

Fdininado por uma descargaelectrica

Encarregado das obras do pre-dio da nia Leopoldo n. 64, no Andarahv o infeliz, que so chamava jSê Aleixo, Unha 40 aniios,1^ j^rtuguez, casad°'/ reside"-to em Itinga, rio Estado do Rio,|nna umTpreoccurpa^o cons-

uLnte: o perigo a que se expu-nta os Seus »M^S&SÊbalhando apto um grosso cabe, electrico que plissava por cima dacasa.

Oe momento a momento, ello osavisava- "Tenham culâadq.Slhem que p contacto desse caborepresenta morte certa.

Entretanto — a quanto a for*ca *Ydesüno - foi elle próprioa victima did perieoso cabo.

Sempre preoecupado com orisco immlnente que palra-va '¦*£

bre os . companheiros. k~'resolvido a i-emovel-o definitiva-mente, decidiu afastar » cata,

^subind-í, ao andaime, á altura doqual Tmesmo se dlstenola no es-naco. entrou, com tudo o cuidado,a -S desempenhar da perigosatarefa a que se Pr»PUI°nl-rf_

Em melo à mesma, «orem,descuidou-ae e poz a ma» nogrosso flo. >

Impulstanadp por flolemto oho-nue o desventurado homem caiudo andaime ao aolo, arrastandoooimslgo, na qnéda tata^o opera-rio Eudoxio Alves, morador emNictbexoy, que so achava ao seulado.

Emodpnadoa o atmetos, os ou-tro oeaiossrprtççenauos operários aorrerom em boc-qorro dos «Ms, tratando togo dechamar a Assistência.

Sem perda de tempo partiu pa-ra o local o medico ali de eervigo,que entretanto, nada mnis podeazer pelo infeliz, cuja morto íoi

instantânea.Eudoxio, que apenas soffreu

um ferimento no braço esquerdoícft conduzido ao psto da praça da

MISS AMAZONASMISS PARA' '

MISS MARANHÃO í.MISS CEARA'

MISS PARAHYBAMISS PERNAMBUCO .

MISS ALAGOAS ¦MISS BAHIA'

MISS SERGIPEMISS ESPIRITO SANTO

x MISS FLUMINENSEMISS MINAS GERAES

MISS SAO PAU1AMISS PARANÁ'

MISS SANTA CATHARINA-MISS RIO GRANDE DO SUL

TOPAS ELLASE ainda nm espectáculo perfeito do -que foi. o DOMINGOpassado no Stadium do Fhiminonso — cm detalhes im-pres*sionuntos .

«^*-iSE»í»oov2rm. ^itt-c/jf

l

\

Amanhã AmanhãNo progralbama dio

Palácio TheatroEm um film em 2 partes, completo — acompanhando

o PROGRAMMA cm que hi-y ainda o fllm CASAMENTOPOR CONTRATO — com Patsy Ruth Miller.

Republica, de onde, depois de me-dicado, rèc.olheu-se iS. sua casa.

O cadáver dò dosditoso José foiremidvido para o necrotério, comguia da policia do 16" districto.

lNSlTÍU(|Ã0MÜNiaPALFederação Escolar de

EscoteirosRealizou-se hontem âs 10.30 hí^

ras, a reunião convocada pelodr. Mario Cardim, secretario doprefeito do Districto Federal 1 épor este incumbido, sob propôs-ta do dr. Fernando de Azevedo,director Geral* da Instrucção Pu-blica para organizar o escotismonas escolas municipaes,. de va-rias pessoas qüe haviam sidoconvidadas para tomarem a si oencargo dev. iniciarem a Instru-cção'do escotismo nas referidasescolas.

Presentes os Brs. Gabriel Skln-ner, David de Barros, EuricoGomfde, Guilherme! de AzambujaNeves, Mario' Monson, Carlosde Proença Gomes Sobrinho, Er-nonl Goldschmidt, OHntho Bote-lho e João 1 da Costa Mattos foipelo dr. Mário Cardim expostoo fim.de reunião é solicitados a!->vitres para 1 de prompto se daraos trabalhos esootolros nas es-colas municipaes.

Por proposta do sr. 1 Guilher-me Azambuja Neves, unanime-mente approvada, foi deliberadoficafem as escolas do DistrictoFederal, que estão distribuídaspelos vinte oito districtos, a car-go de outros tantos instruetores.

Para Inicio da instrucção fo-ram escolhidas os

'Io, 2o, 3o, li,7o, 8o IXo, 12° e 15 districtosde que ficaram Incumbidos res-pectivamente cada um dos senho-res acima mencionados e presen-tes a reunião.

Vao ser tambem convidados osjurofessores, Joaquim-de..SouzaFerreira o João Barbosa de Mo-raes, para tomarem a si o en*cargo de instruírem escoteira-mente 03 21° e 23" districtos ieos srs. Vicente Lopes Pereira eValdómlro Gomes para se incum*blrem do Instituto João Alfredoe Ferreira Vianna.Depois de trocadas varias idéias

sobre o assumpto, foi suspensa areunião tendo ficado assente quedentro de breves dias seria ini-ciada a instrucção para os esco-teiros.

SESSÕES ío -4,20 c 8,M — A barlcta engmçadissima

adapuda pot MIGUEL SANTOS:

Kn siiriíw pirata!

A IO1 EXPOSIÇÃO CANINASerá realizada no campo do

C. R. do FlamengoProSeguem activamente na sé-

cretaria do Brasil Kennel Club,á rua Buenos Aires, 242, as .ul-timas InscripçCes para, a IO' Ex-posição Canina, que será realiza-da no magnífico campo do Clubde Regatas do Flamengo, â ruaPayisandu', gntilmente cedido pe-la sua directoria. .

A festa, quo conta com os prin-cipaes elementos de nossa socie-dade, vae ter, este anno o maiorbrilhantismo, tendo o publico oc-casião de apreciar o mais variadogrupo de cães de raças puras,quo vão concorrer ao certamen,entro os quaes figuram animaesimportados de alto valor.

As inscripções, que serão en-cerradas no fim do corrente més:continuam a sor feitas, dlarla-mente, no endereço acima, ha-vendo um director encarregadode attender ao publico. .

Atropelado e morto porum auto

Na rua Haddock Lobo, bem emfrente fi delegacia do 15° districto o pouco distante da padarirestabelecida no predio de, n. 889ondo o desventurado era empre-gado e residia, foi colhido peliauto n. 9182, Josê Simões Cahvpos, de 22 annos, solteiro e bra-sileiro.

Atirado violentamente a grando distancia Simões sOffrèu-çravifractura dp craneo.

Chamada a Assistência foi ellflevado para. o posto, mas, aliquando era medicado, falleceu.

O sou cadáver foi removido pa-ra o necrotério.

O chauffeur culpado, abatido-nando o auto, fugiu^

Designação e dispensa deofficiaes na Marinha

O ministro da Marinho, poracto de hontem, resolveu designaro capitão-tenente pharniaceutlcr-dr. Orlando do Freitas Paranhospara servir como ajudante de ordens do director de saude daArmada; e dispensar o capitãode corveta Q. M. Flavio de Olivei-ra Maohacto, das funcçfies dè of-rici.il de machinas da esquadra, âpodido.

BOmMS^ÊEL MO

"winimíiiüi

. liCom CHARLES FARRELL e TVAN LINOW no

'fflmÜ"TITAN" de 1929. 1ARTJBBAl

DirccçAo de RAODL WAL6U IUra ao tempo do Czar, Imperador de todas as Rnssins.. „ O principe Eugênio W* =lò, varonil, encontrou unia joven hninüdo. . . B. . .. desencadeou-se um carnaval de Idestruição, de ódio, rubro, tremendo... '

Sabbada, 27do corrente no PATHC PALACE I

CTTOffliljÍ!jii|jljg?M

Uma reclamação cuja proce-dencia, com certeza, será

la

| Banco fei ficcimiws Picos

Programma teKUA 1>A CARIOCA N. 6 - Io

Material clncmatosraphico

Pathé e GaumontPEÇAM INFORMAÇÕES

(10013)CINE-PARQUE BRASIL

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cm 8 p»rtnHOJE - MATINE-E. is i<t_4

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(Creado pelo decreto n. 771. de 20 de setembro de 1890)

7 ~ Rua da Quitanda ~ ?

Capital reallsado. . . . . s. . , -,-. 10.000:000$000Fundo de reserva. . . .... . 800:000$000

Fundo com applicaçãò especial 52:278$742

Carteira principal — Empréstimos aos funccionarios pnbWcos

Acceita dinheiro em deposito, pagando os seguintes Juro*:

Em C/C Limitada, máximo de 10:000*009 .... 6%Em C/a prazo fixo, illlmltada:

Na Pagadoria da Prefeituraexistem dois funccionarios qüeauxiliam o pagamento dos jurosde apólices, os quaes, certamen-te, não se compenetram ^ dossous deveres ou, então, abusamda bondade de seu chefe, o sr.3ailes, alias, um exemplar func-oionarh), muito dedicado ào ser*viço e attehclóso para com aspartes. Os dois referidos em-pregados .dlt Prefeitura, alômde morosos nas suas obrigações,estão, a maior parte do tempodo expediente, fóra dos seuslogares, atrasando, pòr isso, aboa marcha dos serviços.

O sr. Antônio Prado, que tãoboa e produetiva administraçãovem fazendo, quer remodelando9 conservando a.cidade, querpondo em ordem e melhorandoos serviços da Profeitura, logoque saiba desta anormalidade,com toda certeza, dará. as pro-videncias que o caso reclama. 1 ,m» b».Em Jacarépapá vae ser fun-

dado um hospitalPor iniciativa do dr. Manoel

to Moraes, o decano dos medi-*os de jacarépaguá, vae serfundado um hospital " naquellaocalldade.

Para tanto jâ contain os seus:niciadores com uma área deterreno sufficienté, doação daramilia Fonseca Marques, pro-prletoria da Villa Albano, noOanque.

Este émprehendimehto não éienfio o resultado da propagan-la feita, por anunlln medico, emirtigos publicados na "FolhaMedica" e na imprensa diárialesta capital, batendo-se pela•reação de hospitaes snburba-nos e ruraes, íl vista da conheci-da deficiência de assistênciaíospltalar no Rio.

- •* «¦»» «1

Associação Brasileira deEducação

Amanhã, segunda-feira. ító 5horas haverá, reunião da directo-ria e do conselho director, com aseguinte ordem do dia:

Regulamentação do quadro so-ciai o regulamentaç&o da aetivi-dade-das secçSes.

Baleado por um policial,Fói, medicado, hontem, no posto

de Assistência do Meyer, o ope-rario Manoel de Azevedo Coutl-nho, morador 6. rua Idberato dosSantos n. 2, em Bento Ribeiro.

O ferido, qne estava baleadoina coxa direita, declarou ter sM-fInopinadaxnento aggredido ~effum soldado do policia, Mh bote-quim daquelle mesmo subúrbio.sBkdade

OrPVí-Jwr fücnarnil inprnp. res-**entG á nia Fonseca Telltereyfflver disparou mespe- n. 82, quando examinava iimradamente

O menor João da Silva Go-mpR. fl« IR annos, estudante

revolver, o inèsmo disparou, IA.'. esperadainonte, indo o projectilferir-lhe a mão esquerda.

Medicou-o a Assistência Mu-nicinal.

T2Giaa_Qcrek,t,&b CircoEmpresa Oscar Ribeiro — Otua Cel. Figueira de Melto, 11. T. V. 50112 Brilhantes EspectaculosHOJE HOJE

A's 2 1|2— MATINE'E, dando ingresso os' Cònpón Centenário «os antigos. A' NOITE — A's 8,20 eni póitto — Novas eàtrêas II I

Na 1» parte — GARCIA, com os seos./abpnecos falantes: C6c6,excêntrico; Jillla Pereira, Canncn Novarro, The AstOT's, acrobatas dcsalão c outros. -'*

Na 2* parte— A interessante peça «m 2 actos, de F. Corrêa da ¦Silva. O CORONEL GRANADAEntrecho cheio de scenas cômicas —• Toma parte toda a Cia. OSCAR

RIBEIRO.Terça-feira — Festival de Cócó, com a peca O ASSASSINO DO

BANQUEIRO. (A 2S381)

¦Lrr^i.A.^ro3sr| HO-JE |HOJE Sessões ás 8 o 10 lionus

.VEiSPBBAIi A'8 3 HOBASKL TH MO DÜMCIINGO

da enfrraçadisslma comedia dePaulo de Magalliães

0 QUERIDO OÂSMULHERES

na super-hilariante interpretaeão de PKOCOPIO

AMANnA — ULTIMAS REPRESENTAÇÕES

3* FEIRA, 23 — SENSACaONAL PREMMflREDA GRANDE PEÇA PARA RIR

Que santo homem HBI9BI

VWWWW^^^^^A^M^»^

6 mezes9 mezes

12 mezesSECÇAO COMMERÇIAL

»%10%

nvwitlircis, antldireses, canções de titulos. descontos iaeroSrios correntes e findos. Enearrepa-so do l.qmd-.ÇM. crereliimcnto de pensões do montepio, tm» soldo, aposen-tadoria e de qnsesquer outras dividas da, Um:»

(2.1901

CINE FLUMINENSEPraça Marechal Deodoro n. 69

Pbone T. 1404

HOJE

\

'MATINE'E, ás 2 horas

Com JKAN HERSHOLT tBELLE BENNETT

Hombro, Armas!Com CARLITOS

A Casa do Terror2* c Z* episódios

(Ette Eha a6 em mxtinfe)Amanhi _ PECCADORA SEMMACULA, com Norma Talniad*ge — Gilbert Roland.

NOTÁVEL TRABALHO DBPROOOPIO no protagonistaEstréa ds graciosa actriz LEONOR DE ALENCAR

Luxuoso scenariô de Jayme Silva — Rieos moveis e HmJosobiwtos de arte (propriedade da Empreza). (A 34925

nBEaBHBaBBBBBBBBBaaBBBBBBBlHaBBBBaSi

Theatro RECREIOEmpreza A. Neves ét_ C

HOJE HOJEA»s Z 3l4'.r3|4 e 9 314

Ultimas e deflnlttvnsrepresentações da coloHHal revista

v-iiii:inliTtiiinii-»iiriliiltittiinrili!l'«^!iiiili'>i™«iiKW-,,*n«,l«*,,1I,,1,,,*l-'*"*,',',!»iitiiiíi!iiiitaii»ri»".!»niii»i:ia«i*»nii!*iititi»ii»iiin»ii«iTii:iii»iiíiiiiitaiHiii»ii»iiiiiintiiinisi»ii«n

6<-FKISA —SABBADO e DOMINGO, 2S, 37 e 28

A botleU -raudemnesta de PREIKE JUNIOR:

NOITE DE REISExito'. de LU B!naKi, Olja NararTO,

xeira,, Manoel Dnriej-Mamieiino Tei-

ÍA Z4S77)' ím__.^.rt-t^^nt-T-r^-ry™^-y-wTi--™'~-n*™'"'''™™,''''™'"*"*mm

AMANHÃ 00 SAO JOS&' 1Km sessüo nnica ás li e 15 da noito

A0

PHRODITEde nú artisticii w \m MvMi. o Rio!.,

E prohibida a entrada dc senhoritas e menores

M!SS BRASILNotáveis creac6e8 de ARACY CORTES, OLTMPIO BAt

TOS (Mesqnitlnha), PALITOS, J. FIGUEIIUCDO o VICENTECELESTINO.

ITALIA FAUSTA em pípeis do sen gênero artístico.

AMANHA — NSo haverá espeetacalo para cnsai*da Bumptuosa revista de Olegario Marianno:

Laranja da China!que terá as primeiras representagSes na

Terça-feira, 23 1 1 Terça-feira, 23J« na qual estream vaHos n rtlstas entro os quaes so dest-w»LUIZA DEL VALLE (D. Chincha). -A 24*"

WHIIUIMIIII lllllll llll

¦¦ •'¦ -

T 4 , ,

EH* DA MATSTtTA — Í)«ií?oí 21 de ÃW11 de 102Í

|s^fNm<Miov$k \______a___[ ^*_\_\__t_\_W-f^i HjPi _____ M\)ii'-\ r ÊiWÊ-__-_\

»J^:; ^^fcl!w7 ^jsJllKt Qóiiaumaoccasião em-que*/%gL vPK*'|IÍI\ ^a=^-^ 1 os P^rápíos de raça sa

* WMM^^A *W\ ~b^_r_il^è\ anniquilam e cm que a tra--*r*^^SfcÍ^/*%^ ""éOí^xl dlção desapparece: é -quan-

gf-^^S AmanhãDe Nictheroy

UM AVENTUREIRO PRONUNCIA-DO PELA JUSTIÇA DE

PERNAMBUCO

Temos noticiado detalhadamente aferie ile aventuras praticadas .pelo in*dividuo Oswaldo Caldas» que afina!caiu nas malhas da policia tluminense,apropriando-sc indébita mente doa no*nu do dr. Plinio Edward Gioia cJayme Figueiredo Vieira.

Nas diligencias praticadas pela poli-cia fluminense ficou constatado <jnc otal indivíduo praticou uma serio dcíctos ignóbeis.

E, neste sentido, o delegado dal' circumscripção de Nictheroy rece-beu hontem, do chefe de policia doEstado dc Pernambuco, telegramma,declarando que Oswaldo Caldas foi pro-Blindado pela justiça daquella unidadeda Federação, como incurso nas penasdos arts. 189 e 338, do Código Pe-nal, pelo crime de estelionato, usandoos nomes de Magno André c JaymeVieira.

Decididamente Oswaldo Caldas éura caso serio...

TIRO CASUAL?

Compareceram hontem na delegaciala 31 circumscripção policial José Ra-mos, morador á nw Coronel Guimarães n. 153, fundos, c LaurivalinoCoelho da Silva, morador á .mesmarua n....58/ apresentando ámlíOs .feri-mento t.'do pc direito, ..'prodi&ido.: pprprojectil de arma dc fogo.

fl Reclamando os cuidados do Serviçode Prompto Soecorro, allrgnram «clicater sido feridos por Miguel de tal,morador á rua Coronel GuimarãesEin., no momento cm que examinava,inadvertidamente, uma arma de -fogo.

Miguel, embora ferisse os seus com-panheiros casualmente, evadiu-se.

Fo iaberto inquérito pelo delegadoEverardo Ferraz. s

ACÇAO EXECPTIVA JULGADAEXTINCTA

0 dr.- Oldemar Pacheco, juiz de dl-reito da 1» vara de Nictheroy, pordetisio de -hontem, julgou procedentea acção executiva cm que è autorHenrique Pochacievsky è réo Antenorfla Costa Couto, e condemneu o mesmoréo a pagar ao autor a quantia de1:000$, juros dá mora, e custa.

ATROPELADO PÔR UM AUTO-MÓVEL

liontem, á tarde, foi medicado pelofcírapto Soecorro. de Nictheroy, o me-nor Agostinho Silva, dc õlto annos.fillm de Qulrlno Silva, residente ána Silva Jardim n. 67, casa 14, o$ul foi atropelado por um automóvelna rua Visconde cio Rio Branco, es*(.uina da de São JoSo, Soffrendo fe-ridas contnsas no couro cabelluda elábio inferior; contusGes e escoriaçõesicneralitadas. Agostinho foi atropeladogelo automóvel n. 3, da secretaria daaFinanças, a '«gervlço do dr. FranciscoCorria de Figueiredo, gerente do Fo-mento Agrícola, c por elle dirigido.0 dr. Corrca de Figueiredo levou anetiroa ao Prompto Soecorro, trans*twtando-a, a seguir, á sua residência.0 accidente, conforme foiapurado, foira» casual. Depois de medicada, fc-orou-se a victima.

ACCIDENTE NO TRABALHO

çfoi medicado hontem, pelo PromptoSoecorro de Nictheroy, Ludo viço deSoura, de ,ij annos, residente á ruaTiradentes sjri., servetne de pedreiro,o OTal soffreu um accidente, quandotrabalhava nas onras de um predio, na"a da Conceição, recebendo feridacontusa no couro cabelludo.

Depois de medicado, retlróu-se.ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS

SARGENTOS DA FORÇA MILI-TAR DO ESTADO DO RIO

Effectuoa-se no dia 18 do corrente,

na secretaria da Associação Bcncticen-te dos Sargentos do Força Militar doEstado Rio, conforme era esperada, apasse solenne dos -seus novos directo-res. I

Estando presente crescido numero deassociados ç pessoas

'gradas, teve int-cio, . ás 5 horas da tarde, a sessão,presidida Interinamente pelo i° secre-tario cm exercicio, que fez a chamadae a respectiva apresentação dos mem-bros eleitos para os ^diversos cargosque estavam vagos, êmpossando-os 110mesmo acto.

A esta cerimonia, succctku a trocade brindes cordeaes, tendo o brigaaaErnani de .Mendonça Monteiro, . cmnome dos seus collegas, - agradecido adistineção que nicrecerani dos associa-dos, os escolhendo pàrà tão elevadospostos.

E, neste ambiente festivo, foi en-cerrada a acta, ficando assim compostaa_ nova directoria da Associação ÍJenc-ficente dos Sargentos da Força Mili*tar: presidente, brigada Ernani deMendonça Monteiro; vice-presidente, 20sargento Antonio Alves Cabral j 2° the-soureiro, 30 sargento Leopoldo Teixeirade Mello; ,e para o conselho fiscal,a° sargento João Dias da Rocha. *• —m <o»> «a»CENTRO PR0-MELHORAMEN-

TOS DE S. FRANCISCO AENGENHO NOVO

CORREIOMUSICAL

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Um officio de agradecimentosdo prefeito

A directoria do Centro Pr6-Melhoramentos de São FranciscoXavier a Bhgehho Novo reco-beu do dr. Antonio Prado Junior,prefeito do' Districto Federal, oseguinte officio:

"Illmos. srs.directores-do Cen-tro Prô-Melhoramentos de SãoFrancisco Xavier a EngenhoNovo. Tenho a satisfação do ac-cusar recebido o Oflicio de w.ís., datado de 10 do corrente,em qne tiveram a bondade dome conimuhlcar a approvação,em reunião realizada em 26 dèmarço ultimo, dé um voto' delouvor e agradecimento a admi-nistração municipal, pelos me-lhoramentos levados a effeitonos suburbios desta capital.

Apresentando' a vv. ss. osmeus agradecimentos, sirvo-medo ensejo para apresentar-lhesós protestos de minha considera-ção e apreço, (a) — AntônioPrado Junior."

— Está marcada paraodia 26dp corrente, âs 9 horas da noito,na residência do dr. Octavio Pin-to, à rua 24 de Maio, n. 28, noRiachuelo, urtia reunião de dire-ctoria e cohselho administrativoo em seguida assembléa geral,um primeira convocação, paratratar de medidas de interessogeral do Centro, leitura do rela-torio do Io secretario e do balan-co annual do 1° thesóureiro, rea-llzando-se depois a eleição danova directoria e conselho admi-nistrativo.

Caso não compareça numeroleèal de soclOs quites, será reali-zada apenas a reunião dó dlrty-ctoria e conselho, ficando a se-gunda convocação da assembléagerai marcada para o dia 3 de

.maio vindouro, ás 8 horas danoite, no sobrado do Cine-Thea-tro Modelo, á rua 24 de Maio,rin Riachuelo.

A MUSICA TTFICA BRASI-

LEIRA NA EUROPA

Quando foi da partida-da "dr-chestra Sul Americana"'., dl»maestro Rómfeu SElva^ para olEuropa, registrámos nesta» co>-lumnas essa tentativa, tateies^-sante e* curiosa como uma bompropaganda para a musica regfo-nal brasileira. Isto se dem emdezembro de 1925, portanto 6aqúasi quatro annos. Nunca maustivemos noticias a respeito; dites:-.cursão doe nossos valorosos; pa-'tricios. Agora somos Informa-!dos que a "Orchestra Sht Ame-jricana", percorreu as princiSausicidades da Allemanha, Hollanda !Portugal, Itallá, Hespanfio^ B6B-!gica, Inglaterra e França o ttescr-','.ba de fazer a sua reniréei etaParis, onde se exhibe neste mamento, ho "Mac-MaUon'*,. umadas principaes casas de diversa»da Cidadã Luz. O exito obtidapor essa orchestra typlca Braafi-leira foi dos mai3 Iiàongelros pôrtodoa Os logaçes ande passou, fa-zendo ouvir as nossas cànçDes;populares e musicas regionaes;,

A noticia não pôde deixar- dfeser agradável aos amantes dn>nosso "folklorè" e a todos aquet-les qúe se' Interessam ijelo em-proliendimento arrojado do mãostro Romeu Siíya e dos seus, Bra-vos companheiros. Lastimamosapenas que o- titulo de "Orchestra:Sul Americana" sé preste a com-fusões, mfirmentet num. mei» co.mó o europeu, tão sujeito a ba-ralhar as nacionalidades desteContinente... Teria siüi* profisrlvel que o tiiaestro Romeu: SiE-va, para os effeitos da propa-gaiida.qtie desejava ftzer-,. tílros'se simplesmente denominado osèu grupo de músicos "Orches-tra Typica Brasileira". Aindaassim não fic&riainos livres dbenganos! Pois muita gente por-lá ainda acredita que o Braaillfica na Argentina! E como, apropaganda feita, pelo nossa, ftmãplatina é muito mais intelligente-e constante, sproductora. de- excei-lentes frutos para os. nossos ama-veis vizinhos, a orchestra dfr Bo-meu Silya hade ter passado», tsa.maioria dos casos, como.... az>-gentina. NSo temos a menor &¦vida á respeito. Assim, o- esfinr^ço do nosso patrício redunda etafavor da grande Republica <firPrata...

Esperemos por noticias maíi:

— a mais esfnsiante e gran-diosa de todas as satyras.Coisas deliciosas da primei»m mulher qne deu dares decabeça ao marido...Interpretes: ama mulher to-da sedneção

MARIA CORDAe K1CARD0 CORTEZ

LEWIS STONEALICE WHffE

GEORGE FAWCHT, ele.Producçao FIRST NATIO-NAL, apresentada pela "ME-

TRO GOLDWYN MAYERDO BRASIL".

* jí àp-r&Mem %mo filho do famoso oeito

Elle ê verdadeiramente o — MEDICO • DEMÔNIO 1 pelos milagres qye reaDto; na

Arte da magia e na sciencia de occultismoFilho e discipulo do OK1TO — elle aprendeu a stra sciencia nas MYSTERIOSAS MONTA-NHAS DO TH1BBT — en tornon Igual senão superior ao próprio pa»!

—ên maior dos MAGOS CONTBMPORANBOS

ErStréa ~ Amanhã3STO OHnTB3^CA.GLORIA

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No pr»eramma: o beto fllm ix TIFrANT STAHL — com KICARDO CORTEZ

Taclica do coração(PROGRAMMA SERRADOR)

1É \_k MARIA CORRA M^WL «KICARDO CORTEZ r \

ÍMOê

ALICE WHffE ; ;|L GEORGE FAWCETT, eic. I

^fi^= Producçao FIRST NATIO- H_m ^bmm NAL, apresentada pela "ME- WlMl; -i TRO GOLDWYN MAYER fU

jthf^ Amanhã no MATBilLiÉ«a—b3 ......,., ,,.H l

l. "pesa" na gente I... „,f^'*^L, I

h _^cSi ^ f^s^ mm^^^_\m^^Àk_. "^n*^Ji

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Mctrc^^A-Maycr

dti fcaiZiaiüi^ r- ruenu fale ¦ umg^iftítiBJB*

í? " "=.:3ÉSSa-.5-TíCTBOIiA"

E^iiffli^nr:, mests snamento, emSou F.ití(iít m» ^Drtenon, © sr.AShenHa, 3iicr„ a> ''íhumem-TTictrò-

Ilí.% tgxst jpmitouBfe' a-pifllrarf. a 2áte ipitffo* gTTfT7?;:TTTi^, nx -prOT». âe Te-3iiát.iTia!iE nxnmüiiil (3e iCBJito, 3an-dl» eüBasfcãi» an> sbu nirrüo phe-mjnrcmtíl <ünr>£3ite <Bbz horas con-

O umillmuan HivLiuvagante n&ose r*!;r:üízri; tctnno uni aconteci-menfis aci&tüioEv. —aange disso.

ÍLiíí oomiD a f;titica. ê ds despor-tm. emi ttiiBns ms igrarards, não liactimii' fllnç^r uxd tculálogar a ten-t3íik.r?,u inuirl-::L.TinrE..

_E.(}|7i!iis: ifla ríaiin-nncla das per-pus; at raiintiXir.in üa r^rganta.Wifflitt amr amor.

VX WSWXSÍSO OOJJGBKTOea asa. i.ríSKA soeiboA si—i... liuàitui Soelro, pensio-

nii-Ui, iiu. irvümti cio Amazonas,irie taaliiis i.-iiiii.iikdp tem rece-Ijiiiu <fia nuaaL gilntftn, annnncioupan. ihviiif •;• «nu irsiijiparecimen-ttn. j. i?!>Bii.'.iuüu cantora immm-«ãa pocai i nai_t> Qb $ ãe maioprasdhmi wsse smi ireqiparedmen-tui. imaíSsanB» mm concerto no In-üí-trir-j ^>iur.on£.l fir Vngirn

— »¦! ^ 6 niút i-t p&sís de lote-

ns » -__t, passadoít mãnbttm hn Pnznnüa appro-

«am di rüfiir> -Has nuotns das lo-t_;riiU3. dtc —-:nr. d» IMS na ra-zõo. -tir : :runíl, snr conto de

Uma fortaria do inspectorgeralé>s Bancos

O imgjcctor geral dos-Bàncosremetteu aos estabelecimentosbancários què operam em cam-bio nas praças do Rio dè Ja-neiro, São Paulo e Sabtos, à se-gnlnte chcúlar:"O Inspector geral dos Ban-cos, considerando oniè a posiçãoaarabial que, em cumprimento

da portaria n. Í45, de 7 de abrilde 1926, os bancos apresentamdiariamente a esta Inspectoria,precisa ser conhecida ho decurso'dós trabalhos, da fiscalização

nesse mesmo dia, determina aosestabelecimentos que operam emcâmbio providenciem do modoque essa informação soja entro-gue na portaria desta reparti-

ção e na sede das fiscalizaçõesem São Paulo e Santos, até âsdoze horas."

Por falta de fundamentolegal não póde ser

attendidoAo preBldenttMlo Espirito San-

to declarou o miniatro de Agri-cultura qne, por falta de funda-mento legW, não pOde Ser atten-dida a solicitação de isenção dedireitos para o material alqulri-dn nn: Datados Unidos para a

Bolsa do Café do Tlctorla e des-tinado a 1" installação de uminstituto complementando planode Defesa do Café.

Não é sednetorRicardo- Pereira da Silva, foi

absolvido, liontem, pelo juir da8* vara criminal do crimo da Be-ducção dè que era aceusado.

Os estudantes japonezes aossens collegas brasileiros

por intermédio doEsperanto _

A "Brazlla Ligo Esporantista"acaba de receber uma carta dosecretario da embaixada do Ja-pão, a qual acompanhavam umacarta dos estudantes japonezesaos estudantes brasileiros -e umabella colleção de postaes o photo-graphins características daquel-le império. - .Para essa. communicação, aquel-

los JovenB, serviram-se racional-monto do idioma auxiliar lnter-nacional pois outro não ê o pa-pel do Espetanto entre povoscujos idiomas dif ferem entre si;e, principalmente nessa», caso,estava naturalmente Indicada. aunica lingua de fácil comprehen-tão pára todos, e que 6 creaçãodò Zamenhof.

Aqui traduzimos, : a ¦ referidacarta:"Gymnaislo de Selkel, Kitchi-jojl. Tokio, Japão, 11-12-28.

Estimados .amigos do estran-geiro.

Somos gymnaslanos de Seiki,situada quasi a bete milhas emèlá de Tokio, a capital japone-vA. Nós, correligionários'do souIdeal, esforçamos-nos por servirá. amizade internacional, emboraem nossas mínimas posseà.

Pois bem, como primeira provatemos a honra de fazer esta re-raessa a vôs, escolares, pedindoquo seja firmada entre nõs umarelação de amizade.

Nesta remessa corro o caronang-uo herdado dè nossos aves.

Pór Outras.palavras, 6 a quin-tèísencla do nosso caracter ná-cional. Tende a bondade dé "re-

ceber este nosso sentimento,. queÔ verdadeiro.

Em compensação, nôs vos po-dlmos produetos de arte e outrosdo vosso pálz, pois desejamoscomprchender em verdade vossopaiz; demais, desejamos princi-pahnento que esses produetos se.jam remettido3 por vossas pio-prias mãos.

Imaginae, com que alegria rece-boremos tudo quanto désejardesproporckmar-noà do produetos devosso, paiz. Cremos firmementeque, por essa maneira de com-municação entre nús, as vossaspessoas caras serão tocadas emseu coração, e dahi naturalmentenascerá, elevada, e nobre amizade,e quando se realizar -essa trocadoconheoitneiltos puros, no correrda nossa correspondência, nãohaverá felicidade maior.

Esperando o dia de apertarmosas mãos da mocidade de além-mat e de coração puro, somosvossos amigos cordiaes". Sé-guem-se dez assignaturas.

As photographias rerrtettidásexplicam-nos ainda os mesmosmissivistas; são: tres photogra-phias do HoryujiJ* em Nara, omais antigo templo de madeirano Japão, e cartões posjaes coma Dgura de mascarasttfsadas na-quelle paiz para dan-n-s caracte-rlsticas, de uma figura gigantes-ca de Budhá em Kamakura, o docelebre monto Fudjli.

As obras de melhoramentosda cidade do Rio Grande

Pelo ministro da Fazenda foireconsiderada a sua decisão ante-rior para o effeito do autorizaros favores da lei para o cimentoaesunado ãs obras do melhora-mentos da cidade do Rio Gran-de, negando porém, para o fér-ro cm,barra.

mm m ____wÊB—___—_____—__—tS—————-_J____n___—m ____]

finda;Lillani Etall~DàVlS

... JOHN STUARTilBjgBfwmito hmnafio:"T!*e Spanish farm"

M»at_m wmmmtmÈmmè "Roses of Picardy" doHaydn Wood o*_-mmu.mm:m~mS'.a_

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Maurice EIvtóydua -Ejc*5snntar.So espccinl de"Alpha Programm"

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. RUA V de Setembro, 194e Ru« do Theatro, SíISPróximo á Praça Tiradenteí

Quiz apasiguar os ânimos eíoi ferido a bala

Den-se o facto na rua deSanto Christo onde o seu prin-cipal protagonista o "MolequeAdalclno" é assás conhecidopelos seus feitos de valentia..

Por um. motivo que não vemao ciso, "Moleque Adalclno"se dcsavlcra com um seu cama-rada e travara «jom elle fortodiscussão.

Conhecido dos dois o opera-rio Manoel Elpldio dos Santos,de 29 annos, casado e restóen-té no morro da Providencia, re-solveu intervir na contendapara apaslgual-a e dirigindo-sea Adalclno, depois de lhe pon-derar que o facto não tinha aImportância que ellè lhe esta-va dando, disse-lhe:

— Vamos dar um tiro nisso.A ,\ a » o i n A, enValviecendo-se

mal» oom a Intervenção do Ma-noel, voltou-se para este o re-trucsníolhe, que dava um tiro,nSo na questão mas_ nelle,apontoo^be um revolver quesaco* do bolso e deu ao gatilhopor dasm vezes.

Attingido pelos projectis nam5o esquerda e na verilha, res-pectivamente, Manoel caiu porterra.

Chamada a Assistência a vi-ctlma do perigoso desordeiro foiconduzida para o posto da pra-Ca da Republica onda foi medi-

cado, recolhendo depois a suaresidência. />

A policia do 8* districto andaa cata do "Moleque Adalclno'',que, apôs a pratica, do crime,fugiu. <

ma im* mmUna fabrica de colchõesia sendo devorada pelas

chammasHontem, & tarde, os Bombei-

ros da Estaçüp Central correrampara a rua Treze do Halo, cha-mados pela caixa de soecorro n.227, afim de combaterem as cliam-mas que, segundo o aviso recebi-do, ameaçavam seriamente umestabelecimento oommcrcial damovimentada rua.

Felizmente tnatavn.-ri\ apenas,de um principio de incêndio, nafabrica de Colchões Brasil, dèpropriedade da firma S. Pedreira,Cardoso & Cia., aquella rua n. 48,O caso foi resolvido a baldes deagua, sendo insignificantes osprejuízos.

O transitar fioou paralysado poralguns instantes, tendo a- poli-cia do 5° districto comparecido aolocali

» ¦¦¦ m

tHabeas-corpns denegadoOJulz da 4* vaia criminai de-

negou, hontem, o "habeos-<5or-'pus preventivb ^Impetrado emfavor de Augusto do NascimentoGonçalves.

A 1»HE8G1VT/V

FarrelI Macdonald, Imizíi Fazenda,Nancy ürexol e David Rollins cm

O Policia SolteirãoAmanhã no Penttié-Palàce

Dtreocfio de JOIIIV FOItD

íjonhecc-so 'am bompollcia pelas prisões-queello não foz, era a- philosophia de Itiley.j-opolicial. ím

wm-«josws?- ¦ - vM

.' -

Qual dos brasileiros deve ser opresidente da Republica? '¦17

.iVWVWWNV -

O nosso çfcmcurso sobro a sue-cessão presidencial continua in-tèrésisãiido,' como era -do esperar,io nossa. povo. Diariamente, rece-bemos, vindos de todos-os pontosdo-pàlz,'vptòs, muitos dos qnaesJuaiitficad(t)3. Destes, tranísreve-mos os seguintes:

"O meu voto é para MiguelCouto. Nlngúem melhor d» queetíse sclentlsta ppdètt-á assumir,no proximo qnatriènnio, a presi-dencia da Bapubllca. Alheio âstricas ppAitlcas, cohhfecend» per-feltamente as necessidades dopaiz, o seu governo séria umaverdadeira felicidade para a na-ção. O povo está. cansado dè pró-mfeesas vãs âos syndicatos pro-fissionaes. Torna-se itfcttspensa-vel uma reacção «nergièa e pa-trWtlca, que entregue a supremaisaglstratura a um vulto capaade, sem ligaçOes partidárias, ad-ministrar com intelligencia o ho-nestidado.a qoisa publica. — JoséPedro-Aranha-:" '

"*"

APPELLO .£>ÍOB SGIBNTIBTAB"Não.éposalve{l,4*roeu ver^ap-

pollar, ainda uma vez, para assltuaçÒes politicas. O candidato aanjfprema ima^is%at}ira, df> palzideve sair exactamente. dos cir-colos sctenttflcos, qolropletamenteintensos âs paixões e aos resentl-mon tos. E' o melo inàis hábil dese pacificar perfeitamente os es-plrltõa, integrando na commu-nhão brasileira, tos patriotas quecurtem as agruras- do eXlllo, porterem sonhado uma pátria livre,feliz e pijospera. Nessas condi-çfles, não vacillo em dar meu vo-'to ao professor Mendes Pimentel,home vahtainente conhecido cmtodo o paiz, pelo sabor, culturajurídica e imparcialidade emsuas decisOes. — Severino Andra-dè."

*¦'¦¦'"Creio que um nledlco, compo. professor Belisario Penna, nãofaria mão goiverno. O desassom-brè de suas attitudes é um exem-pio bastante expressivo. Nãodeixa margem a duvidas de queelle procuraria, em seus aciios,corresponder aoe anceios da po-pulação. Acontece ainda que, co-mo sclentlsta eminente, não des-curaria do problema da SaudePublica, presentemente lamenta-velmente eaquecWo. — Ary deAssis Campava." - -

*"Votamos em Ltilz Carlos Pres-

tes, porque é o unlco homemdigno de «ocupar 0 posto de hon-ha. que é a cadeira da presidênciado Brasil. — José Marun Curi,Natalino Gil Atienza, Ramiro daRocha e Castrb, OSwaldo Luizde Mello, Abdon Santiago, Ma-ximiano Vianna, Goubert Mon-ção, Edgard Mendes de Freitas,Moacyr Soutta Maior, GuilhermePiiitó Ferreira, Attilio Piihenta,Emygdlo F. da Rocha, Bento Ro-drigues Rocha, Ângelo Soares,Alberto Varizo, alumnos do 2o an-no do Instituto Commercial,"

VOTOS APURADOS

Luiz-Carlos Prestes. . . 3001Hermenegildo de Barros. 2818Jullo Prestes 2008Adolpho Bergaminl. ... 1945Antonio Carlos. ..... 1943Wencesláo Bras. .... 1820Getullo Vargas 1683Feliciano Sodré. , . . , 1563Barbosa Lima 1661Mauricio de Lacerda 1113Prudente do Moraes Filho. 1102General Jeronymo Trinas.' 1031Assis Brasil 686General Francisco Flarys.. 621Estacio Coimbra 511Epitacio 427Mendes Pimentel. ...... 390Almirante Veríssimo d aCosta 3g6

J. J. Seabra 383Prado Junior 351Manoel Duarte 342Tavares de Lyra 342Borges de Medeiros. ... 328Belisario Penna 278José Isaac Bensabat .... 228Baptista Luzardo. ..... 187Vital Soares 169Miguel Couto. ..;... 166Francisco Sá 126Juscelino Barbosa 106Arnolpho Azevedo. .... .92Jeronymo Monteiro.Dantas Barreto. . .João FelippeCardoso do.Almeida.Edmundo Lins. . .Octavio Mangabeira.Anna Cezar.

8i>.6361605S5760

Isidoro Dias Lopes 44José Nogueira dè Oliveira 38Manoel Villaboim 36Octavio Kelly . 32Pereira Lobo 27General Pedro de Alcanta-

ra Junior .' 25Polycarpo Viotti 25Thiers Meirelles 25Ribeiro Junqueira. .... 23Antonio Prado. , . . . . gjWhitacker Filho 20Gumercindo Toledo " 19Mendonça Martins. .... isMello Vianna uLauro Sodré i&Christiano Machado. ... jgCalogeras. ....... 17Bruno Lobo 15Azevedo Lima. 15Soriano do Souza 13Almirante Thompson.. . . 12Manoel Cícero. .....' 12Hello Lobo 12Dino Bueno 11Gilberto Amado 10

Curlaço Cabral. . . .Raul Fernandes. . . .Arlsteu Aguiar. ....Arthur Bernardes. . .MonjardimLtberato Bittencourt..Ernesto Cezar. ....José Antonio Mendes .A. Azeredo. .....Silveira Lobo. ...... .Mattos Pimenta. ....José AuguatoBertha Lutz... .. ..General . HostlmphiloMoura

Afranio do Mello Franco..Jullo T. Perl sse. . . . .Sabastião do Rego Barros.

Clovis Bevilacqua, 2

de

MTho-,,?

mas Rodrigues, 2; Paulo de ¦;.

Frontin, 2; Estacio Coimbra, aSHgSantos Dumont, 2; Affonso Pen- V'na Junior, '5; Macedo Soares, 2: :;Ramlz Galvâo, 2; Victor KonfSSder, 2; Juarez Tavora, 2; Anni"bai Freire, 3; Lopes Gonçalves,2; Antenor R. Assis, 2. 11./

Guimarães Natal,- .1; Pires R«8|bello, Ij Flõrentino AvMos, . _\MDionysio Bentes, 1; Alfredo Boç-,,-nardes da Silva, 1; Alfredo Mag-gioli, lj Sá Freire, 1; Oliveira; jBotelho, 1;Amorim Garcia.l; VI"' •ctor Baptista, l.Alüredo Backer.í ¦..¦1; Vianna do Castello, 1; Jayme Par...dua, 1; Irineu Machado, 1; CarT-'(slos Cavalcanti, 1; Ribeiro Junior^.1; Magalhães de Almeida, 1; CeifMso Spinola, lj José Maria VíHa*..*cker, lj João Fldelis Reis, !;¦¦;:.J. C. Macedo Soares, 1; A1U-;no Arantes, 1; Leon Rousselleres, -•1 e Valols de Castra 1; Estacio ';Guimarães, 1; .Washington Lutór vlj Eurico Barros, 1; General Has^ A |tinphilo de Moura, 1; general StrH-,zefredo Passos, 1. — 29.058. \«y,

A OBRA TERRIVE DE UMíí LOUCO ;í|

Tentou assassinar a esposa é;jsmcidoujse/ í^m

T IÜ5nif"õòcornenc8í prõíimTIãniên*.vT{,te lamentável abalou, h«(itenii,;f.^longínqua c pacata localidade de 3;;São Matheus, nô Estado do RiófejUm aticião, com cincoenta e tan/f;{tos annos de edade, num accesso'^:de loucura originado pelo abuso..':".;do álcool, tentou assassinar a bala.j,a própria esposa, suicidando-sé, «^em seguida, com a mesma arma«M

Chamava-se o infeliz Antooio;l"íAguiar, era portuguez, com 52 a»Ç|Jnos de edade, casado còm Isàtoeíf.yAguiar, tambem portugueza.^ coà^í;'50 annos. Residiam ambos á rna-r^Müller de Campos o. 86, no allü*;.:,._dido logarejo fluminense. Casais]ram-se ha cerca de 30 ànnos y':possuíam 12 filhos. ^fK.

Pouco tattpo depois do cas^j,?:mento, Antônio se entregara àg,M.vicio da embriaguez, conmictteq'»'.; Vdo, quando alcoolizado, as maior."'('¦res violências contra a esposa.jEsta, após muito esforço, conse-:,jjuiu que seu companheiro dej-í"xasse o vicio, o que se verifie^,!;.,ha vários mezes.

Mas, deixando de bdicr, lAntOtavnio foi presa de irtfdkãdadci'maior: começou a' ser accommet*'"(tido de ataques de loucura, dti«!>rante «tja acção aceusava a es-,!.;,;posa de adultério c outras fatta's^tV:por elle imaginadas. 7,-^_:,

iSabbado ultimo, o pobre homemappareceu na delegacia local, 3.//cujo delegado se queixou de sua /.imulher, dizendo que a mesma lh«'í"era infiel. Acerescentou ainda ser;,muito ca"paz de matat-a, se a au-'i|;.'toridade não tomasse as necessa-.rias providcíicias.

O delegado adiou conwenientev-prendcl-o até o dia seguiote, qxsaa-'..do então Antônio deixou aquella -delegacia com destino á sna reíf-dencia, já cm bom estado.

Hontem, porém, foi novamente^.o homem accommcttklo de um,'-ataque, c desta vez mais vwfcbto.;Depois de muito insultar a mivlher, o demente lançou mão deuma espingarda e desfechou-lhe.um tiro, atirando, cm seguida,contra a própria bocea.

Eoram ambos levados para ai,Assistência, onde lhe prestaramft;os necessários curativos, sendo,j§"'depois, removidos para o Hospi

*

tal de Prompto Soecorro. Ellejgfalleceu ahi. Ella, ferida na região lonàar, continua cra trata-mento naquelle hospital, em esta-..do grave.

O cadáver delle foi removidojí-fpara o necrotério do Instituto %Medico Legal.• «•» » — —- %Vae pagar com ahalimenlo o

imposto sobre a rendaFoi concedida permissão pelo*j

ministro da Fazenda a Alcides de;•Souza Coutinho para pagar conv-75 "Io de abatimento o ImpostOpsobre a renda do 1926. '-;

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WkMmet

Absolvido por falta de1 provas

O Juiz da 2* vara criminal, pot<Sfalta de provas, absolveu hon-«- tem, Julião Soares, ouo era aol?tBaguelra Leal. ...... m cusado de seducçâo..

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CORRETO DA MANHA — Dnn.ii.su 21 do Abril de 1Í.21)

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| lloyd BrasileiroSERVIÇO "DB PASSAGEIROS

pkoxi.íhs _/\uiDie_ no atuo am.*. .lAfti.iikoEUROPA NOHTI.

1 i.iiil Soares

Cruituaria ('uima-rães

Alho. A I o x a n-drino

Cuyabii . ' . .

Bagc . . , .'

Ruy li:u '.«sil .

Raul Sor.ro. ,Contaarin fiuma.rãos

Alto. A I c x a ii-(Il-illll ....

Cuyabá ....Uoge* .,...';.Ruy Barbosa . .Raul Soares . .

HO Abril

lf. Ma'o

.10 Maio

15 Junho

30 Junho

15 Julho

30 Julho

10 Agosto

30 Agosto

15 Setombro30 Setembro15 Outubro30 Outubro

LINHA 1ÜO-DELÉM

Maridos ....João Alfredo .PnrliCto. Ripper . .Alie. .Iaci'giiu.v .Manáos . , . .João Alfredo . .Pará .....Cto. Ripper . iRwlr.|.iio3 Alves

110 Abril3 Maio

10 Maio17 Mn'o

21 Maio31 Maio

7 Junho1-1 Junho21 Junho28 Junho

LINHA MANÁOS — MON-TEVIDEO

Rodrigues Alves , .25 AbrilCampos Salles . , 10 MaioAffom.o Pennn , , 25 Ma'oMiiranguiipe ... 10 JunhoDuquo do Cax'ns . 25 Junha

LINHA SANTOS BELÉM

Pedro 13 JunhoAlto. JaccRiiny . .27 Junho *LINHA SANTOS — PENEDO

Cto. Vasconçellos . 30 AbriiCte. Vosconcellns . 30 MaioCie. Vii !'!'\»(y*'!"íi . 'Ml Junho

Cto. Capella . . .C.'«. R'|lpiM' . . ,Oíe. Alcidio . . .Cto. Capella . . .Cto. Alvim ....Cto. AloWlo .. . .Cto. Capella . . .Cto. Alvim ....Clc. Alcidio . . .Cto. Cupolla . . ,

LINHA MANÁOSTEVIDEO

Na lnstriiGGâo PubliGaPortarias assignadas pelo dire-

ctor:Designando a contra-mestra de

costura da Escola Paulo deFron-tin, Maria Christina FernandesBraga, para substituir a mestrada mesma escola; Maria LeonorAmazonas Cardim; Maria Calle.Mendonça para substituir a con-tra-mestra de costura da EscolaPaulo do Frontin, Maria Christi-na Fernandes Braga; a adjuntade 1* classe Marianna Corrêa daSilva para servir no 1° cursopopular nocturno masculino do5° Districto; a adjunta de 2*)r,iíu_eIsaura Alves da Rocha Sampaiopara servir no 2° curso popularnocturno masculino do 5o Distri-jtti; a guardiã Áurea Souto Netopara ter exercicio na 3" escolamixta do 0" Districto.

Transferindo as adjuntas: Jure-má Leal de Albuquerque paraa 1* mixta dó Io Districto; AnnaGloria aos 'Santos Araujo para. a1* mixta do 2° Districto; MariaLuíza* Marinho Ravasco para a8" mixta do 8" Districto e AlcinaFlora' dfc Alcântara para a 2"mixta do 9" Districto.

Concedendo trinta dias de li-. cença á adjunta do 1* classe OI*

ga Doyte.Desdobrando em dois turnos a

4" mtxta do 20° Districto.Despachos do director geral:Amélia Cândida dos Reis —De-

ferido.Despachos do sub-director:Maria Carolina Figueira do

Mattos — Sim.Aida Rodrigues — Sim, de ac.

oordo com a informação.Alice de Almeida Silva Costa,

Ermelinda Ferreira Rios Deri-zans — Sim. ' .

Eugenia Gomes Sampaio — Fa-ça-se a alteração de accordo coma informação.

Claudia Goffi — Submettase íiinspecção de saudo.

Exigências — Da Ia secção —.Débora Margarida Brandão —Declare que não so afastara doDistricto Federal durante o gosoda licença solicitada ou se pre-fere submetter-se ã inspecção dosaude.

. Alice Costa — Compareça aesta secção para esclarecimentos.

Da 2* secção — Olyniplo Costa•— Prove que as actas foram re-glstradas no registro do titulose documentos.

. Da 3* secção — Margarida Tu-rino — Compareça com urgen-cia a esta secção.

ÚMÍ-_rÃLC00LÍCAS~ECADEIRADAS

Juntos ou separados, o estudante demediria'_ Ottn Nogueira, residente árua Silveira Martins n^ 12, e o ayen-le d - ntiblicidadc Américo Rocha, do-

, miciliado á nia Campos da Paz mi-mero 57, estavam em Hbações alcooli*cas. no interior do restaurante denomi-nado Palácio dc Chriatal, á avenidaMem dc Si li. 14.

Isto, ás 5.30 da manhã de hontem.Em dado momrnto, houve entre ambosuma! desintelligencia,

' quando começa*

rum as trocas dc desafores terríveis.Foi quando Américo, apanhando umacadeira, com ella acrfrrrdm o contendor,deixando-o com ferimentos no rosto.

A victima foi medicada no Posto1 Central de Assistência, tendo sido o

aggressor autuado na delegacia policialdo 5" dislricto

ESTA' CONSTRUINDO ?Não esqueça dos encana-

mentos para a "Hygéa".V. 0821.

(3497)

Escola de Estado-MaiorIniciam-s amanhã, ás 9 horas,

com a presença de altas autorida-des civis e militares, os cursosdesso estabelecimento de ensinosuperior, cuja direcçâo está, acargo do coronel Raymundo Ro-drlgue6 Barbosa.

Na PrefeituraForam nomeados, por actos de

hontem, do Prefeito: para o lo-gar de Inspectora de alumnas, da__scó_u Normal, a sra. Hilda Fer-reira Lima; amanuenso, interino,do Hospital de Prompto Soecor-ro, o auxiliar de escripta, José Be-nevenuto Veira de Carvalho;ajudante de administrador, Inte-r.no, do Hospital ¦ de PromptoSoecorro, o conduetor, de 1* cias-se Oswaldo Joaquim Tristão; eauxiliar de escripta, interino, dosPostos ãe Prompto Soecorro, aauxiliar Dinoiah de Almeida.

O cirurgião de assistência,interino, da Directoria Geral deAssistência Municipal, foi dispen-sado, por acto uo .Prefeito, vistohaver cessado o impedimento doserventuário effectivo a que vi-nha substituindo.

O prefeito declarou, hontem,sem effeito, os actos de II doabril corrente, pelos quaes foramnomeados inspectores de alumnosem estabelecimento de. ensinoprofissional a sra. Hilda' Ferrei-ra Lima e o sr. Braulio Gomes.

Foram concedidas as se-guintes licenças: de dois mezes,ás professoras odjunetas, HildaMartins da Cunha, Maria IsabelMoreira do Nascimento e Irace-ma Menezes; de quatro mezes, áprofessora adjuneta, Ottilia Co-ruja Pessoa Barros; de tres me-zes, á contra-mestra, Aida d'An-gelo Werneck; e ás adjuntas,íris Marthiseu Martins e Anto-nietta Ribeiro da Silva; de umanno, á professora adjunta, Ame.lia Maria de Oliveira; de seis me-zes, sem vencimentos, á profes-sora adjunta, Lívia NogueiraGonçalves e, em prorogação, aocoadjuvante Antonio Pereira dosSantos Leal, ao servente Hora-cio dos Santos e á professora adjunta, Amélia de Souza Meirel-les; e de 40 dias, ã professora ad-junta Hilda Cunha Monteiro Mel-relles.

Foram dispensados do pon-to.com dois terços do que vencemo servente da Directoria de Ar-bbrização, GuilHerme Alves daCosta, durante dois mezes e otrabalhador do Hospital de Prom-pto Soecorro, M_no_I da SilvaNetto, tambem durante dois me-zes.

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LINHA RIO —Asp. Nascimento .

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CENTRAL DO BRAmlA estação D. I*edro II forneceu

hontem, por conta dos diversos minis-te. ios tí outra, repartições publicas,a.(9 passagens, na importância toUl de5!0*3$900.No kllometro 152, próximo á cs-tação de Uarra Mansa, no ramal deS. Paulo, da Ccmral do Brasil, fugiuuma fogueira dc dormentes da ponteali situada, prejudicando a passagemdòs trens.

Logo que a chefia do movimentoteve sciencia do facto, determinou* que03 trens de carreira ifízcsscm marchamorosa e cuidadosa naquelle local»Foi restabelecida, a circulação dostrens M 11 c M 12, nõ ramal deItapira, ficando assim restabelecido otrafego (jcral da Estrada de eFrroMogyana.

A S. Paulo Railway communicou1á Central do Brasil que foi suspenso.ate segundo aviso, o recebimento depassagens, encommendas, animaes, mer-cadorias e telegrammas, para a E.-deF. S. Paulo-Minas, em virtude d:greve, do pessoal do trafego. locomo-ção e contadoria, dáquella Estrada.

Foi jgnaugufàdá hontem, um?nova ca bine, "Hand-Generator", na es-tação de Roseira, no ramal de SãoPaulo da Central do Brasil, para effei-to da segurança dos trens.

Sobre este assumpto foi expedida cir-cular a respeito.

Será inaugurado hoje, ás 9.3"da manhã, no cemitério de Hcarcpaguá.o mausoléu mandado erigir, por colle-gas c amigos do engenheiro ládp&rf)Werneck, morto ha annos cm Per-namhuco.

Falará, entregando o mausoléu, a ffmilia do extineto, em nome dns seuscompanheiros. ¦ o dr. Luiz ¦ Carl'*s drFonseca, chefe do movimento da -Cíptrai do Brasil, devendo agradecer aquel-Ia homenagem, por parte da famíliaWerneck, o dr. Gcremario Dantas

Devido demora dns fu(nccidímr[osda Prefeitura, o trem CS 4, para otransporte de carne Verde; partiu atrarado uma hora e 0 minutos, de Santa.Cruz.

Desnachos da directoria da Estrada dc

'Ferro Central do Hrasil, em

20 d»v abril He 1029:João de Almeida Marques, pedindo

pagamento — Deferido., em face dparecer da secretaria. Álvaro 3'trcirade Figueiredo, pedindo passe — In-deferido. O abatimento (*e ço •»'° wepreços das passagens é tl^-dn .ípenns aos

Tose Nogueira, pedindo pajamento —Sendo o requereaic «.iii|...-,..w'.j extíô*numerário, 1 não lhe a.siste direito :licnç.. com veni!méht««. í"*'o quenada ha -.quc deferir. Cyro_ Gonáiga.pedindo averbação na lé de'officio dctempo de serviço —"Dirija-se opportu-T-nmehte á Caixa d*. Apo^ntarias-:PcnsSes. The Baldwin I_ocomotiveWorks, pedindo restituição dc apólice/— Restitua-se. Bromherg _& Cia., pedindo restituição da caução de . ¦lotoooíooo

"— Restitua-se. Tie Bal-dwin Locomotivc Works, pedindo _res-1'tllÍcíltl de caução — Rcstitua-sc. MaxSctlwcrbcr, pedindo certidão — Certifíqup.Á* nos t-nuÒs d*» informarão d;'Contado-ia. Manoel Firmino ile O.i-veira, Mario Fontoura dc OliveiraT<*=c *Pinto Lnho. Jo?o Pncs, Diji"Toão Ba-roso Junior, Anacleto da bil-va Caldas, pedindo certidão -- Certvfique-se. Cecília Mariano de ,¦ OliveiraCrntisant. peáindo tiaixa na dança •—Dê-se baixa na fiança. Numa C«ltitiili*.Sampaio, Antenor B*aulio de Araiar.n-nDondo il-lora — Acceito a fiadora.Tliiaco k ¦ Fonseca. rcc'amaniln a importaníia de 4S4$4no — ncstit.iia-se rnuanfia de i64$-*"o, ronfo-^e pareceda Coitadoria. R. João Mar-yr. rcclamando a importância dc ?.;<í6oo --Dirija-so, querendo. A Prefeitura doDistricto Federal. Machado Bastos *Cia., reclamando a importância rle ..

" ¦•' - quantia d"

Aggrediram, resistiram áprisão e, agora, estão sendo

summariadosNa 1" auditoria do guerra

foi. iniciado, hontem, o summa-"io de culpa dos soldados Hygl-no Pereira Lima, Áureo Freitas•le Miranda e Benedicto Pereira,todos, do 1" Regimento de In-fanta.ria c accusadps de ferimen-

tos em Cartnelia do Araujo eresistência á prisão. Eaaes sol*dados, sejíundo pleiteara sualefesa. vinham tendo o quartelpor menagem.

Hontem, no inicio dq summa-ilo, o advogado Carvalho doNascimento eontrsdictou umadas testemunhas de defesa, apraça José Sebastião, da . Poli-cia Militnr. nlegnndo que elle,sendo amaslo de Carmella e

uma dos victimas do oceorrido,ooderià ser parcial em seu de-

polmento. Essa contradlcta, en-tretanto, foi rejeitada,. pelo que11 mesmo advogado aggravouliara o Supremo Tribunal Mlll-rar. Tendo de depor, mais tar-de,. José Sebastião rtcclinvi-spinimigo dos aceusados, sendo oConselho, então, obrigado ttouvll-a como informante.

Devido ao adeantado da hora,o summario foi, a seguir, adia-do para terça-feira, quando se-rão tomados os depoimcnt03 dasoutras testemunhas.

(3464}

Noticias da GuerraTeve permissão para demorar-

se mais dez dias nesta capital otenento Octavio Augusto Feital.

Vae gozar o transito emque so acha na cidado de Quixe-ramobim o tenente Carlos Cor'deiro dc Almeida.

O Estado do Piauhy abriu ovoluntariado de praças para oseorpo3 da 1" região.

Por ter sido desligado daEscola Militar, foi mandado ln-clulr no 22° B. C, com séde naParahyba, o alumno ChristovamLisboa do Carvalho.

Sanatório de PaíyA .3 horas desta capital pela Estrada de Ferro c com estrada para au-

tomoveis. Situação pinturesct em clima admirável, isenta de poeira e neblina,Construcção modelar cora aperfeiçoamentos originaes que permittem, com o maisamplo arejamento e illuminação natural, o maior exito das curas.

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. ' ' ¦ (2386.

Theafro PHENIX Ia I HOJE Ma_in.ee

A's 3 e 4,3» — Soirée ás 1945, 21

| A ifl» do nio |á * —--• —„ • >.

xM$UM GRITO DÊ itLAKML . (_._. i.Aí>.___.._._,.

UMA ADVERTÊNCIA AOS SOLTEIROS.E DH CONSELHO PARA TODOS ! !..

HOJE á22,30 é

I9

No Palc» — Em todas n s — ões yerão apresentados os no •vos q ¦•--s de TA-1Nú artistico

E' HROHIBIDA A ENTRADA DE SENHORITAS E MENORES.

AMANHÃ So'rée á*. 20 e 21.45

IKKIKVKVKKIKVK

1T$*«0 Restitua-se-,,,'l-a, oonf.v-Vne ipnrccer da Cnn,t. doria Leite Gasgon '& Cia., rcc.amando a importância dc ijsíooo --Rcsiitua.se a quantia de ,1*3*™. con-forme parecer' da ÇonitlAo^AMÇMartin, c Silva, recl.-n-ndo I; im™r*tancia dc l!J..$ooo - Indeferido ten-do em vista o art. 1" ahnea fi. do nccreto 2.68i de f ie de-emhro de UVFrigorífico Anelo, rec'amando a im*íortancia dc 96$jo. - Rfí*""'^^Importância dc o6$ooo. conforme pare-er da Contadoria. Crimes.,u Da., re^-amando a importaria de •'*-°°Restituü-se a"quantia de ,i4??6o°- «"K" ".rece- da Cnnlailoria. Benia-min Natal. Adolpho Alves - Compa-irçam á secretaria

As portarias de hontem do

ministro da JustiçaO ministro da Justiça resolveu,

por portarias de hontem:Exonerar — João Gonçalves da

Costa, a pedido do logar de ser-vento do Hospital Regional doServiço de Saneamento Rural, düDepartamento Nacional de Sau-de Publica,'no Estado db Mara-nhoo, Joã,o Lemos do Carmo, porfalta de exacção no cumprlmen-to dos deverOB, do logar de en-fermeiro de 3' classe d*» Serviçodo Próphylaxia da Lepra e dacDoenças Venereas, d» .D. N. doSaudo Publica, no Estado do Ma-ranhão o José Sebastião, a pedi-do, do logar de servente do S. doPróphylaxia da Lepra e das Do-enças Venereas, do D. N. de Sau-de Publica, no Estado da Para-hyba; conceder seis mezes de 11-cença. a Ernesto Alves Rodri-gues, civil mestre alfaiate da Po"-licia. Militar do Districto Fodenü;i.omcar — Jovcllno Vicente, pa-ra exercer as funeções do serven-to do Instituto Benjamin Cons-lant, com os vencimentos esti-pulados na respectiva tabeliã, dr.Paulo Baptista Pereira, para o:ogor de sub-offlclal do serven-tuario, Interino, do i° Officio doRecistro. Geral de Immoveis doDistricto Federal e dr. SabfcasTelles da Rocha, para exercer, In*tcrlnamente, o cargo de sub-lna-pector sanitário marítimo; e, de-nlgnar — Odilon Oliveira Itozo,para exercer as funeções de au-xiliar de escripta do dispensario

. MI"tho-ny rio Serviço do Pro-phylaxla da Lepra c das Doençasvt-norcas, do U. N. de Saude Pu-blica, no Estado do Ri> do Janelro, Jfosé da. Silva Gomes para'exercer as funeções do eerveiiu*do Serviço de Próphylaxia. da Lc-pra o das Doenças Veneras, doD. N. de Saude Publica, no Esta*do da Parahyba, José Luiz Mar*quee, par» exercer as funcçõe3 dt..nfermehr. de 2% classe do referi-lo Serviço de Próphylaxia, no

Estado d?j Maranhão, Hlldebran-do Fernandes Nunes, para exer-cer as íunoçõea de servente doHospital D. Pdro II. em SantaCruz e Lucinda Coelho Barbos»de Loyola para desempenhar asfuneções dc enfermeira de 1"classe di Hospital São Franciscoed Assis, emquanto durar o im-pedimento da effectiva Jovlta. dtSouza Fontes.

« i»if —Policlinica de Botafogo

EstA abrta na secretaria dapoliclinica de Botafogo, as inseri-pções para o cíirso pratico de ap-nãrelhos. sob a- dlrecíão do dr.

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Dos ! __: 9 horas — Discos cs-colhidos.

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O programma 6 o seguinte:1" parto — 1) Chopin: a) Pre-

ludlo em dó menor; b) Noctur-no e mdfi menor; c) Romance dcconcerto op. 11; d) Estudo nu-mero 12. — Piano, pelo maestroPaulino Chaves.

2* parte — 2) a)' Monteverdi:Lasciateml morire; b) Mozart:Don Glovannl (Serenata); c)Schumanri: J'al pardonné. —Canto, pelo sr. Nascimento Fl-lho. 3) Um conto de Arthur.Aze-vedo pelo dr. J. Perruccl Junior.•1) a) Rimsky-Korsakow: Sur lesguerets jaunls; b) Glauco Ve-lasquez: Mal secreto. —- Canto,pelo sr. Nascimento Filho.

.3* parto — 5) a) Schumann:Romance; b) Liszt: Estudo emro bemol; c) Chopin: Estudoop. 25 n. 7; d) Liszt: 12" Rna-psodla húngara. — Piano, pelomaestro Paulino Chaves.

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quanto a senliora ou senhoritaque têm, desde o cinema até osassumptos referentes ao adornodo lar, modas, tardados, cullna-ria e medicina domestica, c b<»_nassim a creança, que se deleitacom os bonecos traquinas, á. suaimagem e semelhança. Para to-dos, "Excelsior" tem leitura va-ilada. Os assumptos são tratadospor especialistas e nomes festejo-dos, taes como: professor Candi-do Mendes, professor Escragniol-le Doria. pause Cabral e tantosoutros. Este numero é dedicadoas "Misses", ás bellezas (los Es-

tados, reunidas no Rio para pro-va preliminar do concurso deGalveston.

¦a <»i i»WANTED

I-uily, english or american,or soincone spcaking verygood english, lo act as gover-ness to girl of flve, and wis-hing to get nway from yellowfever and spcnd one montli ortwo at Therezopôlis. I,ettei'tito S. B. — "Correio da Ma-nhã". (10239

KVSroíWKk. «x_Bk Á3B *& _l Hi I t -089 Bk> tb_____t ____íp. it..' i 1'1 f_ ViiiMia «HH HnH ____¦ li li _*-'.'r __________________ ^__j_j________r .___»££_£.",..': m^m ü __4 m @ Ml Bali^P _fllliH.liWiiMilnf ^*T> Sr--'-'"•• r fjBBmiiirtmH-' <_____W__s

SEM FIOO RADIO E SEUS AMADORES

Com o rápido e crescente des-envolvimento do radio, Improvi-saram-se, aqui o acolá, os fabri-cantes p surgiram por toda aparte amadores quo desenvolvem

n. sua actividade na porlja deInventos, tanto um como outro,no esforço ualdado da fabricaçãode baterias.

Em nosso paiz ha amadoresque empregam sens esforços nnmanufactura de baterias humidas e pequenos fabricantes qu(tentam introduzir no mercadobaterias seccas.

Ora, ha um dlctado quo diz,muito ncertadamente, quo o co-nhecimento Incompleto de umadeterminada material não permit-te a pessoa alguma formular conalusões, pois Isso acarreta conseluencins prejudiciaes.

Nesse caso estão aquelles que.dedicondo-so ao estudo da physi-ea na parte relativa á ulectrlcl-dado já se Julgam mestres nessasciencia e poderem com pequenoo inesmo sem capital algum, começar a manufacturar bateriasseccas em concorrência com em-presas que empregam capitãesconsideráveis em grandes fabri-cas com pessoal do competênciaformada o engenheiros do famamundial.

Os factos, entretanto demons-tram scr esso um esforço sem resultados aproveitáveis, pois nãoê possível fabricar-se pilhas sec-cas com a necessária cfficiencltipara serem usadas e com proba-billdades. do resultados commer-ciaes sem quo esse trabalho sejaexecutado por technicos do pro-vada competência, dispondo dosrecursos materiaes, facultadospelo empregado de grandes ca-pltnes. Muitas tentativas de fa-brlcação de pilhas seccas sem osnecessários recursos technicos eeconômicos têm sido levadas aeffeito por toda a parte, porém,sempre sem resultados.

Para que ns baterlaa de radiopossam offerecer as necessáriascondições para effeitos commer-cipe., devem assegurar o seu usoperfeito durante muitos mezes.Poucas são em todo mundo, asempresas que, pelos seus recur-sos do capitães, de lnslaltaç3es ede pessoal technico offerecemcasos garantias de perfeição nafahrlcação de pilhas seccas.

Devem, portanto, todos aquellesque se dedicam 6. radlotelephoniaterem o máximo cuidado naacquisiçã» de ba.irias. Tcntlvrfnbrlcal-as é ter aborrocimentorsem resultado satisfactorio cquando compral-as, ccrtlflcar-s'de sua procedência.

Aos distribuidores desses arti-gos cabe egual cuidado corres-nondendo à confianç* de seu.*-freguezes, não fazendp acqulsl-coes das pilhas que venham de'abrlcantes Improvisados, que nã"?atSo cm condições de fornecermoduetos com a necessária per-feição.

Proreder de maneira diversa *contribuir pnra dar embaraços acdesenvolvimento dessa máravilhniue 6 a radlotelephonia, desgos-tando a todos e. consequeiitemen-te prejudicando os interesses dospróprios commerciante» ocm a

natural ruüucçao nus vendas.

AS IRRADIAÇÕES DRE DE AMA.M1A

IIOJÍ.

Kadio ClublUMU» uu .110 mítrua.

Hoje:

Apezar do dia do hoje ser dedescanso do pessoal incumbido doserviço do broadcastlng o Radio_lub do Brasil, como fez no annopassado, irradiará as festividadesquo se realizam na egreja matrizile São José em louvor ao soupadroeiro. O programma dessas.(tstivlilades é o seguinte:

A's 11 horas — Solcnno ponti-ficai offlclando monsenhor LuizGonzaga do Carmo, vigário dumatriz e pregando o Evangelho otribuno sacro conego BenedictoMarinho de Oliveira, vigário da.reguozla.

Parte musical da festa sob adirecçâo do maestro MauricioBraga, excellente orchestra doCentro Musical do Rio de Janeiroo escolhido corpo do cantores ecantoras.

Amanhã.

Da 1 Ss 1,10 — Boletim commercial e noticioso.

De 1,10 ãa 2 horas — Irogran.ma do discos.

Das * Os E lioras — Programna do discos variados.

Das 5 ás 5,10 — Boletim com-mercial o noticioso.

Das 7 ás 8,30 — Concerto di-jrchestra do Hotel Avenida soli direcçâo do professor Alcide.-,Honomino — Notas de Interess1t_eral e discos variados nos in•ervallos.

Das 8,30 ft? 8,55 — Programouispecial do discos.

Das 8,55 ás 9,05 — Intervalaliara recepção dos signaes hor.iioS.Das 9,05 em deante — audição

do studio do Radio Club do Bra-sil.

Radio Sncirili.ue.Oiul.i do 40J metros)

Hoje:A's 12 horas — Hora certa —

Jornal do Melo-Dia — Supple-.•ii<...iO musical até 1 hora.

Á's 4 horas — Hora certa —Programma de musica regionaino studio da Radio Sociedade d.Rio de Janeiro com o concursida senhorita Jesy Barbosa, srs.Gastão Formentl e Rogério Gui-marãec.

A's 6 horas — Previsão ditempo.

A'a S.50 — Transmissão enJdlntelegraplila do programma 1cr executado amanhã no stud'.':a Radio Sociedade do Rio í-ar? Min»A's 7 horas — Jornal dã noite

— supplemento musical. Discosvariados,

A's 9,15 — Ephemerldes Brasi-leiras do Barão do Rio Branco.Notas do sciencias, arte o Utei-a-tura. Palestra pelo dr. Custodioda Silva, do Instituto de 01.111.-ca. Concerto no studio da RadioSociedade do Rio de Janeiro eomo concurso dos srs. Do Lucchl,professores Romeo Guipsmann oMario do Azevedo e orchestra daRadio Sociedade do Rio do Ja-.lüiro.

Amanhã;

A's 12 horas — Hora certa.Jornal do Meio-Dla — Supple-mento musical ate 1 hora.

A's 5 horas — Hora certa —Jornal da Tarde — Supplemcnti.musical,

A's 5,45 — Quarto do hora In-nntil pela senhorita Stella Vel-

losb.A's G hora3 — Informações

-lommerclaes especialmente pari., Interior do paiz.

A'a 6,50 — Transmissão em ra-.lio telegraph ia do programma :-«er executado terça-feira no stu-dio da Radio Sociedade do Rio deJaneiro.

A's ?"• horas —Hora certa —Iornal da Noite — Supplemontumusical — Discos.

A's 7,30 — Programlna espe-ial do discos..

A's 8 horas — Programma est_clal de discos.

A's 8,30 — Programma especiallo discos.

A's 9,16 — Ephemerides Bra-sllciras do Barão do Rio Branco,.•iotas de sciencia, arte c literatu-ra. Lição de Italiano pelo pro-fessor Gean Pietro Rlcci. Con-certo no studio da Radio Socie-dado do Rio do Janeiro com oconcurBo da sra. Adail Alecrim,Corbiniano Villaça o orchestra daRadio Sociedade do Rio do Ja-nelro.

Radio I.ilnc:ii!ora do Hrasil.Onda da 360 meiros)

Irradiaçfles de hoje:Das 2 ás 3 horas — Program-

ma de discos variados.Das 8,30 ás 9 horas — Pro-

gramma do discos,Das 9 ás 9,16 — Progranim;.

do discos esnecloes.Das 9,15 em deanto — Pro-

lamina do discos seleccionudos.Amanhã:Uns 6 ás 7 horas — prograi.

i.ío. de discos variados.Das 8,30 fts 9 horas — Pro

,-vamma de discos.Das 9 ás 9,15 — O quarto d.

iora Philips.Das 9.16 cm deanto — Disco.

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(2120)

SOCOADE DE ASSISMCIAAOS LÁZAROS E DEFESA

CONTRA A LEPRAEm reunia» especial realizada

ha poucos dios, no gabinete dodr. SUva Araujo, Inspector daPróphylaxia da Lepra, a Socleda-de de Assistência aos Lázaros to-mou especiaes -esoluções no sen-tido de melhor organizar seus.trabalhos.

Havendo necessidade de umcombate Intensivo e geral contrao terrível mal, veiu ao Rio, apresidente , da • Sociedade do As-sistencia aos Lázaros de São Pau-V/, sra. Alice de Toledo Tlbiriçâ,afim de, em combinação com adirectoria da Sociedade daqui,formular novus planos de acçÃo.

Sendo um programma complo-xo e do solução demorada, ficouresolvido dar-se uma nova orien-tação 6. directoria da nossa So-cledade, creando para. ella o car-go de secretaria geral, com am-pios poderes para reso4ver os ca-tios urgentes ou Inadiáveis, que soapresentam como necessários fiacção rapida da Sociedade.

Paru oecupar esso cargo foidesignada a sra. Iveta Ribeiro,antiga 2" vice-presidente.

A Eiocledado continua a manteros seus princípios de confraterm-zação geral, em prOI da causa quedefende, Isto é, não admittlndfonem cõr, nem política, nem es-pecialisação do crença, religiosana orientação de seus trabalhospois necessita do auxilio de todospara bem desempenhar-se de seumister.

Para maior conhecimento dosquo se interessam pelo magnoassumpto que visa a defesa daraça e a assistência aos doenteemais desprotegidos da sorte, aSociedade resolveu crear um bo-letlm mensal ondo o publico en-contrará informações detn^hadosSobre todo 10 movimento da So-cledade.

Esso boletim circulará em todoo Brasil, e, «mio é um órgão ln-formativo, para não pesar, íinan-eeiramente á Sociedade, ella es-pera" o auxilio do commercio quepoderíl concorrer com annunciosa preços módicos e eom donativosem espécie.

Na reunião, tambem ficou deli-berado a installaçáo de um escri-ptorio central para a Sociedade,á rua do S. José 106, 3o andar,sala 1, telephone Central 4745,para ando pCiile ser dirigida todaa correspondência o pedidos deinformações, bom como quaea-quer donativos, sendo o expedi-ente diário das 13 fts 17 horas.

A actual directoria ficou assimconst/tuida: presidente, AnnaEulalla Monteiro de Barros; 1*vice-presidente, ,Laurlnda SantosIjiIk.; 2° vice-presidente, LygiaBravo: secretaria geral. IvetnRibeiro; Io secretaria, NazarethFernandes lOaro; 2o secretaria,Zita Coelho Netto; thesoiirelra.Vnir Rilx-iro Cunha; e procura-('or, J. Ribeiro.

'im negocio embrulhado sobre

a venda de uma machinaPedro Pontes, estabelecido

om fabrica de correias em Ma--echal Hermes, queixou-se ánolicia de Leandro Romitl, estabelecido ã rua Regente Feijôn. 34, com çfflclnus mecânicas.

Ao quo diz Pedro. Leandrovendeu-lhe por 3:800?000, umamachina para eollar correias.

Posta a funecionar, a machi-ia fez tudo mvnos aquillo a quc-e destinava. Deante disso. Pe-iro procurou Leandro para des-razer o negocio. Este, porém,emiiorn verificando e reconhe-viendo que a machina não pres-tava para nada, recusou-se a•esiltulr a Pedro a importânciale 3:000$000 que já havia re-•ehido por conta dos 3:Sno$rt(.0.

Não pedindo agir contra Le-H'1-o com relação fi trunsacção-elhaca. da venda da" mcchlna i

por nnn w- ÍW* -**». **-«- -.»--^w •policia o está procurand»'

nelo facto, tai/.. ..1 ._.....«.._._,.*ior Pedro, de usar elle, falsa-mente, o titulo de engenheiromecânico*

Créditos concedidos pelaDespesa Publica

Foram concedidos pela Directo-ria de Despesa os seguintes cre-ditos:

De 142:363(563, para pagamen-to a pensionistas do Estado; de40:0001000 á Delegacia Fkcal emPernambuco, para acquislções demotores destinados a lanchas daAlfândega de Recife, e de réis12:000$000 á Delegacia Fiscal emMinas Geraes, para pagamento degratificações aos funccionariosdos armazena de encommendaspoi-taes.

Não foi attendida a pretençãodo ministro da Fazenda \Em resposta a um aviso em

que o seu coiega da Fazenda,pediu permissão para o funecio.namento provisório da Mesa diRendas de Porto Velho, no Ama.zonas no predio da Fiscalizaçãoda E. F. Madeira Mamoré, com.municou o ministro da Viaçãonão poder fazer a entrega dopredio alludido, visto acarretara . mesma embaraços futuros ;iInstallaçáo do novo escriptorio oresidência do engenheiro da Fis.callzaçâo, para cuja despesa nãoexiste credito.distribuído.

V. Ex. poderá comprar os artigos do

PARC ROYALe do muitas outras casas, para PAGAMENTO EM DEZ

PRESTAÇÕES. V

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Peçam prospectos _

BRINCAVA A' BEIRA DACALÇADA

Apanhada por um auto-cami-nhão, a creança teve morte

horrívelDoloroso, profundamente do-

loroso, o desastre do que foi vi*ctima, na tardo de hontem, umnInteressante creança, quo era aalegria do sous pães.

O facto impressionou a quan*tos o testemunharam. Foi na es-quina da travessa São Carloscom a rua desse nome. O pe-queno Francisco, de 6 annos deedade, com outros garotos di.sua edade, brincava, distraída-mente junto á calçada, e, pro-ximo, estava um auto-camlnhãida Companhia de Cervejari»Brahma. O vehiculo, em dad"momento, foi forçadf» a fazei"marcha á ré", afim de rumai,•para outra rua. Ajmroximan-

do-se do pequeno grupo de cre.ancas, fez com que estas se as-sustassem. Francisco, erguendo-se tambem, pretendeu fugirO pobrezinho, tão infeliz foique, tendo tropeçado, caiu, sendo, então, colhido pelas pesadasrodas do vehiculo, quo lho esma.garam o craneo.

Correram, ptra o local, nume-rosos curiosos, alguns dos quaeschamaram, som demora, a As-sistencia Municipal, que nãochegou a prestar os seus soe*

corros, pois Francisco morreino local.

A policia do 9° districto, avisada da triste oceorrencia, com-pareceu á travessa São Carlwonde tomou providencias ao seu \alcance, entre as quaes a da re-moção do pequenino cadaveipara o- necrotorio do InstitutoMedico Legal.

E com as vestes tintas i»sangue e a cabeça em estadodeplorável, foi o desdltoso Fran-cisco collocado no "rabecão"da Assistência Policial, nue odeixou na "morgue".

Havia elle, pouco antes, salde fda casa de seus pães, aquellatravessa n. 20, para sc metterentre os garotos da vizinhança.Seu pae, o sr. Francisco Ben*to Gomes, mostrava-so inconto-lavei deante de semelhante (a*talidade e o seu soffrlmento,como o de sua esposa, impre»-sionava ns testemunhas qu»rodeavam o cadáver, junto aoqual se desenrolaram inenarra*veis scenas.

Material destinado aos Cor*reios, que tem similar na

producção nacionalO ministro da Fazsnda decla*

rou ao da Viação não poder at-tender aó pedido de Isenção i8direitos para diversas bobinaa ofardos do papel destinados á. In*pressão de formula-, clrculnres .boletins de serviço da DirectoriaGeral dos Correios, visto tratar*so de mercadoria quc tem slml*lar na producção nacional.

I sEms. SOTBOSASEmmagiecer

O desejo do todas os pessoas gordas que quasi sempre sol-frem do Estômago, prisão de ventre o de pouca saude,, devido es.tarem os seus intestinos desviados do seu logar, não podendo o*mesmos funecionar normalmente; as cintas especiaes do Pn>'Lazzarini tirando toda a gordura, dando ao corpo forma esbelt"e elegante e permlttindo todo o trabalho, são o remédio mal!seguro para a cura da OBESIDADE som o menor perigo. — Cli-tas abdominaes para ventre cahido, Hérnia umbellcal. Inguinal^ crural, Epigostrlca. para es rins moveis utero sabido, dlla-laçao do ventrlculo, gravidez, Post Operações do LanpanatomlaApDendlcIte. et.-., etc.

il. fig ifl FA. INVISITAS GRÁTIS

Aberto das 10 da manhã W5 da ta:ilc.

SOBRADO — RI" v>E JANKtBÚ

WÊÊEicrcvcr a nossa casa, afim deobter, pela volta do correio, ca-

talogo e maneira dc tomar asmedidas.

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CORRETO DA MANHA -* Domingo, 21 dc Abril dc 1029

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D.' Chimango — ¦ Montalvo —Manlta,

Malicioso — Destemido — Condo;Viola Dana — Halo — Rouxinol.Cardlto — 'Negresco — Desejado.Florida ¦— Duval — Carullno.llaborfl, — Ultlmatum — Caiu-

pino.Mlddle "Weat — Enorvante —

Vulcain.Juhiluo — Rolanto —• Gran Ca

pltan.

Carlos do Carvalho I

Geronio — Graciosa — RovcttuD. Chimango — Montalvo *—

Pouiuinte.MoUcioiio — Gloxinla — MsrcadoiViola Sana — Halo — Rouxinol.Ncgreéeo — Cardlto — Toaoa.Florida — Duval —- Congou.Itaburft — Ultlmatum — CaleplnoMlddlo West ¦— Vulcain — Ener

vanto.Jubileo — Rolanto — Gran Ca-

pic&n.

úmw_tài

Os 77 annos de experiênciaria consínicção de vehiculos, permittem íi Stwlcbaker offe-recer, a presos moderados, carros construídos sob os padrões

da mais alta classe.

TURFV C0B1UUA ÜE HOJE, NO

DERBY-CLUB

Do programam, consta o grandepremio Inaugural

du-Com um programma semviila multo bom, do qual constao grando premio Inaugural, de10:000(000 ao vencedor o na dlu-landa do 1.800 metroa, iniciahojo o Derby-Club .aua têmpora.-ila official deste anno. O classi-có a quõ alludimos reuniu umcampo inuito interessante, embo-rã se haja deliberado a retiradaJe Tuyuty, cujo novo cotejo comVulcain era, desde quando scconheceu o resultado dos ins-uripçoes, aguardado com justifi-cada curiosidade, em face do re-cente resultado do clássico Ou-tono. Alím do filho de Blink.que até hoje só correu duas ve-zes no hippodromo do Itamaraty.batido na primeira não sô poraquelle cavallu paranaense, comopor outros adversários, 6 ganhan-an mii segunda o grande premioEuropa, coberta a distancia — -*milha -- em 103 2|5 segundos, empista leve — uma victoria faci-lima, conseguida por cinco cor-nog _ teríi o starter ás suas or-

'tíens Miildlc AVest, Dark Eyes.Gentleman, Culinan, Maranguape,Enervante, Lugo o Cadum, esteo ganhador de 1928, contra Tan-guary, Anehôa c Gavarni, per-corridos os 1.800 metros om 120segundos, cm terreno pçsadp.Esse tempo está inuito longe dorecord da distancia no grandepremio em questão, o qual per-tence a Ramnlero è Bayoneta.com 112 segundos. Vulcain nuoserá apresentado como favorito,ao que parece, pelas cotaçõesquo vigoraram durante.n sema-na. Essa honra foi conferida a

Dark Eyes, sem duvida umucrack, mas quo atC agora temproduzido performances poucostenlflcativus umas, mâs 'outras

e'estas cm maior numero, nohippodromo em que vae reopna-recer. Correu em 1928 nesse hip-podromo seis vezes, para trlum-phar em duas opportunidades: nftprimeira derrotando La Fléçnepor cabeça c na segunda batendoGentleman com facilidade, o maisMlddlo West o Sil6a, percorrida.a distancia, que hoje vae nbor-dar em 116 segundos, tempo quedovo ser considerado bom. Masesso triumpho foi conseguido de-vido a peripécias que favorece-

. ram cnormemente a sua acçaofinal. Siléa foi apresentada emcondições de entrainement ape-nas rcgulares e os seus dois res-tantes adversários se anniquila-ram na primeira parte do per-curso. Pôde ser que a excellcntefilha de Friár Rocie corresponda(t éspectativa, mas as suas per-formances no-Itamaraty nao au-

' torlzam a seu respeito s^nao umanrevisão discreta, Ha na correi-ra concorrentes de muita chan-ce, além de Vulcain, quo acre-ditamos ganhará desta vez, ro-habilltando-se do seu inpuccessodo ultimo domingo, como^ &ner-

. vante e os próprios Culinan e Ma-ranguape, notodamente a pen-sionista de Ernani de Freitas.quo ha. sete dias reapparecoumulto formosa, evidenciando oioptimas condições de entiuine-ment em que se encontra. i °'batida é certo, mas numa carrei-ra cm que foi dirigida com mui-to pouca discreção.

Oomo mais prováveis vencedo-' res indicamos os seguintes con-

correntes:

entrainement o não seria apre-sentada; outros desmentiam essesboatosi allegando que taes noti*cias tinham a sua origem no ía*cto ão Jogo que so verificou emMtddlu West, que se empregamulto bem cm terreno pesado.F. Biernaczky, quò ser& o Jockeydá filha do Friar Rock e quo dt-vez em quando apparece por nll,hontem não foi visto. Do manei-ru. que os boatos ficaram de pc...Mas ê conveniente lembrar quefoi Justamente o terreno pesadoque sabbado atrazado fez miiltagento apostar grosso em Chúckno clássico Outono. E no dia se-guinte, pela boca do próprio en*iralnour desso cavallo, informa-vamos que F. Schneider attri-bula sua mil performance justa-mente â. lama. Em todo caso,Mlddlo West vao hoje montadopclo nosso exímio e pOde ser queresgate o prejuízo que domingoultimo tiveram os quo apostaramem Chuck.

O forfait dc Tnyuty no grandepremio Inaugural

Na secretaria do Derby-Clubdcu entrada hontem, á tarde, oforfait do cavallo Tuyuty, alistado no grande premio Inaugural.O filho de Uniers tem, ao queso diz, rejeitado os rações. Dahia sua ausência na principal pro-va da corrida do hoje. Foi o dopensionista do entraineur O. Fei-jô o unico forfait ali recebido*

A potranca recebida da capitalpaulista pelo entrincur

. Paulo. Rosa

A potranca ultimamente cliegada. de São Paulo e que estíialojada nas cocheiras do entrai-neur Paulo Rosa, chama-se Ra*mona o ô filha de Retrechero ealgolette. Ramona quo jfi come*çou a »er movida para compe-clr futuramente com os do suaturma, nasceu no Haras Rlochue-lo, do proprledude do sr. Ante-nor de Lara' Campos.

Dois animaes consignados ao 8VCarlos Coutinho

FOOTBALLO CAMPEONATO

Palpites e considerações

O football continua sendo ojogo* das surpresas.

Estamos no terceiro domingoJa temporada o 6 muito difficilprever os resultados em qualquerJ&3 partidas desta tarde.

A que permitte uma conjectu-ra mais ou menos razoável 6 ado Bangu' com o Botafogo, cujasprevisões attribuem ao club alvl-negro alguma facilidade na vl-ctoria.

Como tudo na vida, a probablh-dade do Botafogo 6 tambem mui-to relativa. O team do Bangu'desconcerta os mais avisados iuiversarios o o facto de ter sidofragorosamente "derrotado peleVascp, no campo do Vasco, nãoautoriza a ée prejulgal-o nufronte do Botafogo. E, do resto,entre um e outro, o Bangu' jâ di-geriu o Fluminense;

Theoricumente, o Botafogo devo venoer, porque tem mais con*juneto, mas em'football entre tquo deve acontecer e o quo acon-tece, as vozes, vae a distancia deum apito. )

Dos quatro jogos restantes; ca*da» qual mais disputado, todossão difticieis de prever a quiextremos chegarão.

Desdo o match Andarahy —Bomcuccesso, evidentemente omenos importante da tarde, até omatch São Christovão — Vascoda Gama, todos culminam deduvida o prendem a attenção dotorcedor.

Esse encontro do São Christo-vão com o Vasco tem todas^ asnecessários condições para setor-nar uma luta verdadeiramentesensacional.

Ambos são fortes e provável-mente cultivam as mesmas illu-sões ria vida.

São sempre dlfficillmas os lu-tos desses velhos adversários domesmo bairro. Poderíamos arris-car o nosso palpite na victoria doVasco da Gama, cujo team no'parece mais homogêneo e cujoataque nos parece possuir maisentendimento. Mas ¦* não passa*mos do palpite... ¦

Flamengo — Syrio! Luta depae com filho. As .vezes, porém,encontram-se creanças irroveren-tes que não guardam as conve-ntenclas,',.

r^P^Smí^Mly' ¦¦'>'VÍ^»^IF^"''W'*-'' "7è\ '

7 Ouça,Jo] que fpm a lhe

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«i O

6 ,sr. Carlos Coutinho rece-beu telegramma do seu represen-tante em Paris, avlsando-o iloembarque cm Antuérpia, do umpotro o uma potranca, dos adqui-ridos duranto o mez de março,cm França, por aquello impor-tador.

O terreno pesado.adaptapesado,

No confronto qne V. S. fizer entre o Stu debater e outros car-ros, verificará que só automóveis de custo muito superior ao deStudebakèr, o podem igualar na suavidade da marcha, na ele-gancia de suas linhas e na extrema belleza de seu conjuneto.

Experimente agora um \

c*. - a i«. * b ¦*¦*¦» s i l e « « i* e s.tsJiESTREeBLATGB

BUA 00 PASSEIO/ 4*8/54* >^-^RIO DE JANEIRO«¦¦¦¦¦¦¦¦—

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:''"_______?¦

Geranlo — Graciosa — Rovetta.D. Chimango — Montalvo —

Petulante.Malicioso — Mercador -- Deste-

mido.Viola Dana — Halo — Rouxinol*Negresco — Cardlto —- Desejado.Duval — Florida -*- Congou.Ultlmatum — Itaberíi — Ibo.Vulcain — Dark líyes — Kner-vante. _,'

Jubileu — Rolanto — Gran Uipitan.

A primeira carreira será rea-llzada ás 12.30 da tarde.

DIVERSAS INFORMAÇÕES

A montaria de Ultimatum nacorrida dc hoje

Disputando o premio Progres-ío, da corrida do hoje, reapparece o cavallo Ultlmatum, quo re-tentemente, na temporada extra-ordinária, produziu boas porfor-m.inces na pista da Gávea, cm-bora algumas vezes terminassebatido. As condições do filho deCondo Ijucanor são multo boasÇ ao que so dizia hontem. fi. tar-ce, o seu Jockey scrâ. J. Salfate

. o não L, Ferreira como a prln-cipio so informou.

Mercador rcapparcce cm condi*, ções dc poder ganhar

Não são poucos os cavallos qurrcapparcccm na corrida Inaugu-ral do Derby-Club, figurando cn-Ire elles Mercador. O filho deKubelick vao reapporecer emnuiito boas condições, tendo fornecido galopes llsonjeiros duran-to a semana. O anno passado oex-Krug tomou parto em dozecarreiras, tendo saldo victorio-f0 na sua ultima apresentação.Disputou então uma carreira de1.500 metros quo foram cober-' tos cm 99 segundos, dcrrotnndoPatuscada, Arlette, Romanetti eHcbreu.

Muito boato em torno da cguaDark Eyes

No quartel-general dos "sabi-*>s", que é, como se sabe, uns"canto do largo de São Francis-eo. encheu-se hontem, à tarde, deifatos, sobre a égua Dark Eyes.Segundo uns. a neta do RockSand. trabalhando ao lado deMiiJdl» 'West.

havia sido facilmen-te batida por sau companheirofe coudelaria: conforme outros,a* pensionista de Schneider sof-

I írars aualauer contratempo de

Mlddlo West, que somulto bem em terrenomormente na pista do Itamaraty,tornou-se hontem, á tarde, o pre*ferido dos upostodores. Numero-sos foram as apostas feitas nofilho de Mldway.

Ijtililo não correrá

Devido á um ligeiro accidenteem trabalho, como nos afflrmouo Jockey quo'o devia montar nficorrida do hoje, Alberto FeIJÕ.pão serfi. apresentado as ordensdo starter, o veloz Dullto.

Ainda liontcm o potro Tvon nãoíoi desembarcado

Í-Xi hoje será desembarcado do...nnr. "itapiV. entrado do norteduranto- a noite

' passada, o ca-

vnllo Ivon. irmão paterno deVulcain, quo nas nossas pistasdefenderá as cOres da CoudelariaCatharino, di Bahia.

E' duvidosa u. presença do cavai*lo Mistlficador

Não i"* cer»n íi presença do ca-vallo MisfCeudbr; no ¦premio

Dezesete do Setembro. Parecequo o pi-nslonlsta do entraineurArthur Fernanilísí. chegado re-centemonte de Porto Alegro, naoso deu bem com o nosso clima.

Dutra, Franklin, Samuel, Cicero,Burlamaqui, Adalberto, Alklndar,Juju', Allemão, l.ulz Nobs, Clau-dinor, Gennano, Ernani, Hamll-ton, Maciel o Lauro.

OS TEAMS IM) S. PAULORIO F. C.

SALÃO DE EXPOSIÇÃO: Avenida Riò Branco, 180

O annivcrsario da fundação doCentro dos Chronistas

Sportivos

Essa antiga sociedade turfista,võ passar no dia Tí do corrente o 13" anniversario da eua. fun-dação. Pnra commemorar solen-neraento tão auspiciosa data. iidirectoria offerece. fis 9 horasda noite, do referido dia. na BU»sede, uma receçãn que prorneuealcançar o máximo brilhantismo.Por nosso Intermédio, a directo-ria convida todos os sócios e fa-milias. ^

TAÇA SALUTARIS

Os prognósticos de hoje dos qna-tro concorrentes

Oí chronistas quo este annoconcorrem fi* Taxja Salutaris doram para a corrida do hojo osseguintes prognósticos:

Adjalmo Corrêa:Geranlo - Graciosa -- Rovetta.D. Chimango — Montalvo -

Petulante:Viola Dana — Halo — RouxinolNegresco ¦— Desojado — Cardlto.Duval — Florida — Congou.Ultlmatum — Itabera — Ibo.Mlddlo West — Vulcain — fcner-

vante.Jubileo — Rolante — Gran Ca-pltan. _

Malicioso — Mercador — Deste-

O match Fluminense — Brasil,dizem os rapazes da Praia Vêr-melha —- será uma boa opportu-nlãado para o club tricolor re-gistrar a sua terceira derrotaconsecutiva na temporada. Pare-ce difficil, entre outras razoe**!.porque o team do Brasil aindanão está organizado, com os el_o:mentos quo possue e que naojogam por questões do registro.

O Fluminense está atravessou-do uma crise seria no «eu qua.dro de Jogadores, mas apezar dis-so e de não ter uma boa equipo,pôde ganhar.

O Jogo do Andarahy com oBomsuccesso, no camno dn An-.larahy, comquanto não seja dosmais importantes, dovo ser dispu-tadisslmo, attendendo aos resulta-dos de ambos nos seus Jogosanteriores.

O Bomsuccesso fc***, uma estréaauspiciosa no campeonato e oandarahy Joga muito mais no seucampo ão que nos outros.

Não se deve levar muito emconta o resultado do Jogo eom oAmerica porque o estado do cam-no contribuiu para aquello scorosurprohendcnto de 0 x fl. .

Por todos os motivo* esse ma-cht deve ser interessante.

» RF.f-WISO T»K MTIR BRA-SIL NO FLAMENGO

Honrando hoje "Miss" Brasil,i sede .terrestre do C. R. u°Flamengo com a sua visita, pede% directoria o comparecimentodas associadas da "Phalange Fe-minlna". naquelle local, fis - ho*ras da tardo, afim de ser pres-lada á formosa oleita entre asma«« bella-**! do, Brasil, ns home-nagens projoctadas.

OS TEAMS DO FLAMENGOPARA HOJE

A direcção do football do-C. R*do Flamengo, convida os Joga-dores abaixo, a comparecerem ao-..impo da rua Paysandu , hoje.domingo, afim do disputarem osmatches oüiclacs com o SyrioLibanez A. C.

2* team - (ás 12 H*2'""?* -

Pinheiro: Fernando: J^^0-Luiz; Vlta.1; CassUlandro; •Bo"-¦ue- Rubens; Abílio; Newton;Meíloí Segreto: Gilberto: Rocha;i2r.__vt_- Moderato II; Rothior

Nmldo.

Alberto Smlth:

Gcranio —Graciosa — Alpina.Montalvo — D. Chimango —

Petulante.Malicioso — Mercador — Pinga

Fogo.Viola Dana. — Halo — Dunga.Negresco — Desejado — Tosca.Duval — Florida — Congou.Ultlmatum — Itoberi — Cale*Pin°* „ „

Vulcain — M. West — Culinan-Jubileo — Rolante — Gran ca-

pltan.

Alexandre Ribeiro:

Graciosa — Tattersal — Gcranio

Rosai vo3 Mala.

1» team — <i* 2 horas) —

\mado: Egberto: Couto; Her.mlnio; Helcio; Benevenuto: Ma*vio: «Moura: João dn Souza:Christolino; Chagas; Nonfi; An-;nnor: Mrderato; Fragoso e\ntonlquinho.

OS TEAMS DO ANDARAHV\ commissão. sportiva do An-

larohy A. C. pede o compareci-mento dos amadores abaixo men--ionodos *no domingo. 21 do cor-•ente os 12 horas em ponto:

Martins; Juvenal: Barcellos:Jeronymo; Ferro: P6p6: Moi".so*»* Bcthuel; Victorio: Ramiro:Biaiico; Joãoslnho: Cid; Walter:•írajabu': Arlstoielino: America-no: Mineiro: Prff°: ™4l¦-¦^lia II- Camisa: Antonlnho:Paschoal; Arlindo: Allemão: Moacyr: Henrinue; Barthou; Leonele" Mangueirinha.^

MUNDO SPORTIVOE""** em circulação mais um

numero do "Mundo Sportivo". ainteressante revista semanal deLuiz Vinhaes e Gramny.

Além do uma chronica sobrecada Jogo. acompanhada de photosraphias opportunas, o "Mun-

do Sportivo" de hojo traz dl-vers/w commentnrio*! sobre as-sumptos da actualidade.

ECOS DA ri.TLMA VISITA ÜOBOT-tFOGO Fi <- A ÍI-

DADE DE S. PAULO(Communicado do represcnüin.

te da Associaçãia de ChronistasDc*portÍToa do Rio de Janeiro.

jlinto â dtícgaçãb do BotafogoF. C.)

Uma flpura do maior relevo noscenario sportivo paulista . osr. Ennio Juvenal Alves.

Quizemos, assim, ao, terminai-ò Jogo Corinthians x Botafogo,ouvil-o o colher mesmo sua va-.loso opinião, quo 6 a seguinte:

" Magnífico, sob todos os as-pectos, em quo se pretenda obser*var, foi o encontro quo hontemam S. Paulo, realizaram osadestrados conjuntos do Bota-togo F. Ci' e do CorinthiansPaulista.

Sob todos os aspectos, dizemos,porque não é raoil sabçr-so oque mais Imperou duranto osnoventa minutos da partida, sea. efficiencia technica dos dois•'tenms", ambos esforçando-sepela victoria, se a louvável oirreprehensivel educação sportivaque todos souberam manter.

E 6 com estes soberbos espe-.itaculoa do educação, physica osoctal que a mocidade de hoje d A.'.xemplos magníficos de preparoque são .um alicerce podei-osopara esso ambicionado monunten.to para o qual todos nos temos

i dever de trabalhar e que re-presentara amanhã — o Brasil —grande e respeitado, pclo valorndifecutivol de todos os seus

filhos!E so ao Corinthians Paulista

noubo licitamente a victoria. ca-hr> uma grande parte do valor'lessa victoria, porque foi dignoantagonisUi dn seu vuJoroso•lonlendor.

Mario Pinto Guimarães é umsportista cmincntemntn (mslnu*ante. Em S. Paulo, o Ulustro di.i*ector botafognense teve tirn s-es-to de rara elegância quo Impren-sionou os corinthlanos.

Sabedor de que os rapazes do.:lub dos calções negros tenciona.*vam erguer ao grande Neco, urnbronze dentro do Parqoo S. Jorgesede dos Corinthians. entrprr.iií. Santos Mello, no Tcrminus.> seguinte bilhete, do alta elo-liiencla e qne .traduz legitima-mente rt aristocraticii educaçãosportiva quo o caracteriza:

"Para o busto a ser erguidoio grande footb.al1nr paulistaMunnft] Nunes, o consagrado opopular campeão sul-nmorica.no.hrusilelrn e paulista Neco:

Pfiln Bota.fngo F. C... 2nn$n00rn) Mario rlnta OjttnvmUf. Sãor>aulo, IS de abril (Io 1929." *

Os jogos de hojeS. CHRISTOVÃO X VASCO — Segundos quadros ái,3o c pri*

meiros quadros ás 3.15 l'°ras. Campo: do S. Chricttovão A. C„ "ruaFigueira dc Mello, luizes cm commum accôrdo: Cyro dos aantos Wer-neck c Iunacio Guimarães, do America^ F, C. Delegado: Cândido Mar*tinc2 Alonso Filho, ilo Andarahy A. C.

BANGU' X BOTAFOGO —Segundos quadros i 1,30 e primeirosquadros ás 3,15 horas. Canipo: do Bangú A. C., a rut Fcrrer çmBangú. Juizes norteados: do Syrio Lfcanez A. C. üclegaoo: AlmiroMaia, do lioiusucccsso I1'. C,

ANDARAHY X BOMSUCCESSO — Segundo» quadros^á mo íprimeiros quadros as j.is boras. Campo: do Andíraby A. i.., a rua1'rofeito Serzcdello. Juizes «orteados: do S. Ouistofio A. C. Uelegatfo.Salrador Calvente, do C. R. Vasco da Gama..

FLUMINENSE X BRASIL— Seguado» qmdros i 1,3» e..Ttráei-ros quadros ás 3»iS bocas. Campo: do Flumimaiae F. C, » rua, AftMoChaves. Juizes sorteados*, do C. R. Vasco da Gama. Delegado: Bet-jaroinMasalhSes Junior, ilo Americ».. F. C.

FLAMENGO X SYRIO LIBANEZ — Segunios quadros i ^,30 cprimeiros quadros ás 3,13 horas. Cami»: do C. R. Flamengo, » ruaPaysandu. Juizes sorteados: do Bomsuccesso F. C. Delcsado: VicenteJaconniaiii, do Baii*jú A. C.

SKGDNDA. DIVISÃO

CARIOCA X ENGENHO DE DENTRO — begundos quadros, a1,30 e primeiros quadros is 3.1S ****** Campo: do Carioca F. C., aEstrada D. Castorina. Juizes sorteados: do Rrvcr 1. C. Delegado: Hen-jasuu Jlluinc, do S. C. Mackenzie.

RIVER X EVEREST — Segundos quadros á r,30 e primeirosquadros ás 3,15 horas. Campo: do Rhrr F. C, á rua João Ptnlieiro, naPiedade. Juizes sorteados: do Carioca F. C. Delegado: Notierto de Pai-va Anciàt-s, do Modesto lr. C.

MODESTO X S. PAULO-RIO — Segundos quadros i I.jo e çri-ipcirns quadros ás 3,15 horas. Campo: do Modesto F. C, em QuintinoBocayuva; Joizc» sorteados: do Engenho de Dentro A. C. Delegado:bylzed Josc dc SanfAnna, do Olaria A. C.

39 — Antônio Vellozo — 1x2;3x2; 4x2; 4x1; 3x2.

40 — Manfredo j Liberal —2x4; 2 x 3; 2 x 1; 3 x 1; 3 x 2.

41 — Arcy Tenorio/.— Não deupalpites.

42 ,— Antônio F. Costa —1x2; 2 X 4; 2 X 2; 3 X 2; 3 X 1.*O TEAM DE . PONTA GROSSA

EM CURITYBA

Curítt/W, 20 (A. B.) — Chegouhojo de Ponta Grossa o combina-<jd que vem disputar a taça "Dr.Cândido Nactividade", em home-nagem ao presidente da Federa*ção Paranaense de Desportos.

Um combinado da Liga Curi-tybanà enfrentará |o quadlwponta-groesense, sendo esse_jogoconsiderado como oontiriuação docampeonato estadual.

Além dessa partida, os visitan-tes disputarão jogos ainda como Curityba, F. C, o Bangu' e oSport Club.

A BRAHMA NAO QUER SA-BER DA LIGA BAHIANA

O TORNEIO IN-TÍIDM DAF. A. B A. C

As grandes prova.*; de lio.inDesperta desusado Interesse,

nos circukw do sjiort commercial.ii torneio initium que a ugrem::.ção do classe levara a effeito>ioJe. dando tnm bem. nssim. lm-¦io oo seu campeonato do 1929.

São ns seguintes ns provas qu*vão ter por roenario o campolo America l*\ CV:

V jogo — A's 12 horrs **p Ha-icnclover x C'itv Bank — JkizIn America Fabril .

2" Jogo — ús 12.23 horas —Costeira X Sul America — .Iui?:lo Leopoldina KaUway A. A.

3* jogo — A's 12.,".0 horas —ijanco do Brasil x JanowltaerVVahlo — Juiz do Expresso Fe-•leral.

4" j^co — A' 1.15 horas —.'CxpreFso rclc.-al x LafayetteTastos — Juiz do Sul America.

5* Jogo — A' 1.40 hora —'«opoldina Railway x Banco"¦ommerclal — Juiz do Hasen-ilever.

6* jogo — A's 2.05 horas —*Iah<*/> Commerc'al e IndustriaIn Minas Geraes x America Fabril — Jul2 do Janc.wltzer Wahl-

7» jogi — A's 2.30 horas —¦Tencedor do 1* x Vencedor do 2*

S* jigo — A's 2.53 horas —Vencedor do 3" x Vencedor do 4*

9* jogo — A"s 3.20 horas —Vencedor do 5" x Vencedor do 6*

10 loto — A's 3.45 lioras —

Vonceaor do 7o x Vencedor do. 8*.11 jogo — A's 4.10 horas —

Vencedor do 9o x Vencedor do J0°.,2 jogo — A's 4.45 horas —

Vencedor do 10° x Vencedor do11» — Final. *ASSOCIAÇÃO DE CinWNISTAS

DESPORTIVOS DO RIODE JANEIRO

para os jogos do hojo, os cotvcorrentes inscrlptos nos concur-sos abaixo deram os seguintespalpites:

Ordem dos jogos:S. Christovão x VascoBangu' x BotafogoAndarahy x Bomsucccsso.Fluminense x BrasilFlamengo x Syrio.

— Sylvio .Marques — 2 x4;l x3: 3 x 2; 4 x 1; 3 X 2..

¦1 — Attila de Carvalho—2 x 4;l x 3; 4 x 2; 3 x 2: 3 x 1.

3 — Adaucto de Assis — 2 x4;1x3; 3 x 2;

'3 x 2; 4x1.

Antonio Santasusagna —3 x 3; 2 x 3: 2 x 1: 4x1.Oramury — 2x3; 2x4;2 x 0: 4 x 1.*Alberto Monteiro—2 x 3;

2 X 3: 3 X 2: 4 X 2.7 — Paulo Tavares - 2 jl;

3x3; 1x2: 3x1; 3x1.S — Octavio Silva — 2x3;

2X4; 3 X 2; 4 X 1: 3 X 2.fl — Indallclo Mendes — 2x3;

1 x 3: 3 x 2; 2 x 0: 1 x 2.10 — Sena da Motta — 2x3;

1 x 3; 2 x 3: 4 x 2: 3 x 2:II — D. F. Gomes — 2x3:

1 x 3; 2 x 4: 2 x-0; 3x1.12 — Isaios Kosa J— não deu

•nlpites.13 — Zolochio Dlnh — 1x3;

'. x 2; 4 x 3; 3 x 1; 3 x 1.14 — F. Gusmão — 2x1;

1 x3: 4 X 2; 3 X 1; 4 X 2.

Bahia, 20 ( A. B.) — A LigaBahiana officiou, hontem, 4 Com-panhia Brahma explicando qüelho dedicara o primeiro jogo dotornelo-lniolo estadual, pelo factodo haver essa companhia acolhi-do carinhosamente os Jogadoresbahlanos na Capital Federal, poroccaBião dic* Campeonato Brasi-leiro. Assim, estranha duo aBrahma lhe tenha escripto emtermos descortezes, dizendo-lhequo nunca mais a escolhesse pa-ra paranymphar jogos de foot-bali.

NOTAS DO BOTAFOGO F. O.

A direcção sportiva: do S. Pauloe Rio F* C., pede o compareri*monto dos amadores abaixo es-calados,' na s6de, para seguiremincorporados para o campo aoModesto F. C, em disputa docampeonato da 2* divisão.

2° team as 12 horas.Gentil, Maneco, Figueiredo,

Toscuno, Jupyra, Pedro II; Kp-berto, Dtominguinhos, Lino, Alvi-nho, Cícero.

Reservas: Zozino, Roseira, J-*a-gatho, Nelson, Moacyr.

1° team âs 13 horas.Hildebrando, Trlcn, Bthero*,

Mimozo, Abrahão, Pedro; Eucly-des, Bahia, Accacio, Renato, Do-

Reservas: Lourinho, Emygdlo,Renato II. i'

NOTAS DO C.-VRIOCA F. C.

Para o importante encontro dehoje, com a equipe, do Engenhode Dento F- Clul»,. no magnificocampo da Gávea,';* directoria, co-mo medida de prevenção, tom°urigirosas providencias, prohibin-do qualquer manifestação hostilda parto dos poclos e assistentes,aos quadros visitantes assim co-mo juizes o representantes, esca-lando para esse üm as seguintescommissões:' ,

Direcção geral, Eduardo Lou-relro: imprensa, Lourlval Perei-ra: juizes, Quinto Lucldi; rece-pção ab quadro visitante, PedroPassini; vestiário.' Mario Mattes-co; enfermaria, Pedro Alves deSã; medico, Henriquo de Sa Bri-to... •. ^ :'•..

POLICIAMENTOArchibancada — Israel B. Cou-

tinho Agaplto Martins, Abílio .doBamoa. Francisco Coutinho, Hen*rique Hugo Peres, Manoel RulzMartins. , _r

Geral — Alipio Macedo, Marce-lino Mathias, Januário Silva,Américo Mintho, Augusto F.Azevedo. . _

A directoria avisa que o ingres-so será mediante a apresentaçãoda carteira do identidade social,oom 10 recibo corrcspptadente aomez fluente.

O BAIXE DE ANNP7ERSARIOIM) VIIJ.A ISABEL F. C.Communlca-nos a directoria:A reunião para tratar desse

ássumpto, marcada para hoje, ti-ca transferida para amanha, as8 1|2 horas da noite.

*S. CHRISTOVÃO r VASCO

DA GAMA

Aldemar .Gomes de Paiva e Aia-mis Geraque Murta.

Archlbancada da cabeceira —< ,Manoel Ignacio Pimentel e Ger-.mano da Costa Figueiredo.

Geral — José Augusto Pinto,Jayme Soares e Murillo Telxel- .ra Pinto. ;

Privativo dos sócios — ManoTeixeira Novues, e Franklin Pin-to Seldl.

Os associados" do São Christo*.. <vão A. C, os portadores do cor-toes permanentes e de carteirasdá C. B. D. e da Amea, terão;Ingresso pelo portão A.

O publico que se destinar ás *cadeiras numeradas e as archl-'bancadas terá ingresso pelo por-Jtão B, e o que se destinar .ásgeraes pelo portão C, (Rua Gut-temburgo).

O ingresso dos associados doSão Christovão A. C, so faráicòm a apresentação do recibo n.i

l e carteira de identidade, nãohavendo excepção, podendofazer-se acompanhar ão duas se-nhoras do sua família (mãe, ea-posa, filha ou irmã solteira).

Cavalheiro mal vestido não érecebido bem

Em 15 mnutos n'A PASSA-DEIRA IDEAL, Buenos Ayresn. 125 conforma-lho a roupa —;Vá v6r — E' um assombro —Espera-se em luxuosa cablne.

(9025)

ExcursioiiismoCENTRO EXCURSIONISTA

BRASILEIRO

Relatório da. exeursuo realizadaino dia 7 de abril, l>. p. ã

"Podra da GaveaM I»

4 —1 x 2;

K .

1 x 3;ij _

! x 3;

15 — Ramos Nogueira—1 x 2;2 x 4;,3 x 2; 1 X 2; 3 X 2.

16 — Ernesto Loureiro—1 x í;2 x 4; 3 x 1; 4 x 1; 2 x 1.

17 — Luiz Vianna —2x4;4x6; 1 x 3; 1 x 2; 3 x 1.

18 — Nelson Loureiro—1 x 3;l x 3; 1 x 3; 3 x 1: 3 x 1.

19 — Eduardo Magalhães —1 X 2; 3 x 2; 2 x 4; 4x1; 3 x2.

20 — Oliveira Santos — 2x3;1 x 3; 3 x 2; 3 x 1; 4 x 3.

21 — Eduardo Mala —2x3;X x 1; 3 x 2; 4 x 0; 2 x 3.

22 — Augusto Bastos — 2x2;t x 3; 3 x 2; 4 x 1; 3x1.

23 — Sande Peres — 1x2;l x 3; 3 x 1: 3 x 2; 3 X 1.

24 — A. Cardoso Machado —2x1; 1x2; 1 X 2; 2 x 2; 1 x 2.

25 — Joné Plchelr —2x3:t x 3; 3x2; 2 x 1; 2 x 0.

26 — José Nasclmente—1 x 1;• x 3; 3 x 2; 3 x 1; 3 x 2.

27 — OJio de Barres — 1x2;l x 2: 4' x 1: 1 x 2; 3 X 1.

28 — Baptista. Franco — 1x2;1x1; 4x1; 1 x 2; 3x1.

2? — Emmanocl Amaral —; x 1: 1 x 4: 3 x 1; 4x2: 3x2.

30 — Aluizio XX. Tavora —! x 2; 1 x 3: 3 x 2: 3 x 1: 3 x 2.

31 — Anton'o« Figueiredo —1 x 3; 2x4: 3 x 2: 2 x 0; 3 x 1.

32 — A. P. Carvalho —1x3;tx3;3xl: 3x1: 3x1.

33 — Mello Junior — 1x2;1x3: 3x2: 3x1; 4x2.

34 — Jorge Roxo — 2x1;í x3; 4 x 2; 3x1; 4x2.

35 — Aluizio Affonseca—1x2;x 4: 3 x 2; 5 x 1: 3 x 1.36 — Moraes Cardoso — 2x3;x'l; 3 X 2: 4 x 2: 4 x 2.

37 — Saldinha Junior 1—1 x 2;2x1; 1x3; 3x0; 4x0.

3S — Argemlro Bulcão — Nàodeu palpites.

PARQUE CELESTEMADUREIRA-JMRGO VAZ LOBO

- Vsltem este PARQUE, e adquiram um lote, d? terreno !•longo p-<»>. — Agua encanada nas ruas. Queiram gularsr-«¦«,« f*>b-.'»tn« no ponto de ifto ré-s — V*>r inhr,. mr.*,«\

O jantar dansante de hoje

Com a presença de "misses"Paraná, Espirito Santo o Parfi,e com o concuráo do exçellenteorchestra, será realizado hoje, ás9 horas, nos magníficos salões doBotaüogo F. C, um sumptuosojantar dansante, tanto mais bri-lhanto quanto, é certo, que a ellenão deixarão do accorror os me-lhores elementos do nossa altasociedade, no desejo muito justodo prestar buos homenagens ásündas "misses", expoentes dabelleza do nossa raça.

Os sócios terão Ingresso medi-ante a apresentação da carteira deIdentidade e do recibo do mez cor*rente, podendo acompanhol-osscnhpiras de suas famílias, nostermos dos estatutos: mãe, cs-posa, filhas solteiras e irmãs sol-triras, desdo que tenham seusnomes devidamente reglstradpenas carteiras referidas.

A directoria solicita, aos as-•tociadott não so fazerem aoom-panhar de creanças oú pessoaststranhas ás suas famílias, cujaentrada não será permlttlda,

PARA IR AO BANGU*A directoria eommunica aos

associados o demais pessoas In-teressadas que "as passagens parao trem especial fretado pelo Clubpoça o jogo Bangu' x Botafogoserão encontradas, na gerencia,até ás 11 hras do hoje e depoisdessa hora, até á partida dctrem, na gare da estação PedrrII. J

9S TEAMS QUÊ VAO JOGAR

Realizando-se hoje. o encontroofficial de fcotball Bangu' x Bo-taJEogo, no cunpo do primeiro, odepartamento technico solicita ocomparecimento, ás 11.30 horas,na gare <ta estação Pedro II,afim de seguirem em trem espe*ciai para o campo da. rua Fcrrerdos seguintes amadores etfectl-vos o reservas dos quadros 1* <•2*:

Pessoa. OctacíliJ. Rogério, Oo-tia, Aguiar. Pamolona. Ari»»Benedicto. Luiz, Nilo, Almlr, Ed-mundo, André, Ribas. Ijjíx XI-

O S. Christovão A. Clou as seguintes commissües:

Direcção geral —Álvaro Tei-xeira Novaes. .

Imprensa — Raymundo deLima Bacellar.

Pavilhão contrai — Oscar Vai-Um. dr. José Maria CástelloBranco e Francisco BarrosoMagno. .

Juizes e chronometrtstaa —Gilberto de Almeida Rego.

Portão A — J. Gomes da Ro-cha. Ernani Siqueira Valentim. Heitor Teixeira Novaes.

Portão B — Erwin Dietério,Francisco A. Coelho o AdolphoPelxcto Soares.

Portão C — Mozart Novaes,Tgnocio Guilherme Bicker. Ju-llão Vieira e José da Silva Pinto.

Cadeiras (1* lance) — AntonioLopes Castanhoira o Edgard Car*neiro Arruda.

Cadeiras (3a lance) — JaymeRlcão o Emmanuel Djalma DoVlncenzl. ¦ ¦¦

Cadeiras (3* lance) — Thiersde Faria c Sylvio Mesquita.

Archlbancada da esquerda <1«lance) — Antonio Teixeira No-»raes e Seraphim Dornelles.

Archlbancada da esquerda (2»lance) — Fernando Capanema cAry de Almeida Rego.

Archlbancada da esquerda (3*lance) — Rodolpho Maggioli oRaul Fragoso do Mendonça.

Archlbancada da direita —

Contornada pela Estrada .*¦'¦•':-Gávea, bem perto do Oceano;¦,*;.;cujas ondas banham as suas;'faldas, ergue-so a majestosa"Pedra da Gávea", o colosso d«,granito do Districto Federal. E'-bem diminuto o numero do pes-*soas quo jâ experimentaram aadelicias do uma excursão nessa,pedra gigantesca. Elevando-se ai842 metros sobre o nível do mar*,.,avista-eo dahi uma distancia do i100 kilometros. Apenas oa* apal-xonados das bellezas náturaesque souberem venoer os multl-~pios abstaculos,. as vezes peri- ;gosos que so oíferecem durantoa ascenção, aproveitam-so doadias vagos para repousarem na-quella maravilha que é o cume daPedra dai Gávea. Na verdade,em todo o Districto Federal, «assim como .em todo'o Estadodo Rio, não existo altitude quèrouna tantos attracüvos comoeste de que nos referimos. O"Pão'do Assucar", "Corcovado"*e "Pico da Tijuca, logares mun-dialmente conhecidos, não a sup-peram em belleza.

Por todos estea r motivo3 «Centro Excursionista Brasileiro, .Incluiu em seu programma daoxcursoes, como parte integral,a ascensão a eala. Pedra. A mes- ,'ma, já por iduas -resta transfe*- jrida esto anno, por motivo da* 'chuvas, velo finalmente a rea*» jllsar-so em 7 do corrente, can-correndo Innumeros aaooduloa,que se encontraram na manhã idesso dia, áa 7 horaa, no lntefe»da ATenlda Niemeyer, cujas ea-costas rochosas o salpicadas peloorvalho matinal, brilhavam mm .raios solares, como ai fossem «J*-1prata. .Inlclamoa Bi marcha, 6»'7 1|2, chegando ao pé da. Pedra,is 8. 25. ülthnadovoa prepara-tivos demos Inicio a ascensãoatravessando os torrestoa do:snr. Alberto Niemeyer, sendocordialmente recebido pelo m**s-mo, chegando fis 9.46 ap**» un50subida forçada a ultima foot»iVagua «ilstento onde repensa-»mos tj almoçamos. Antes de con».tinuar a subida foi feita, a cert-•nonla do baptlstno das pessoasque pela primeira ver, faziam•sta excursão. N'uma gruta, ondelaia um ítlete d'agua foramtrazidos os novatos; Ernani Gol- .aschmldt, José do Patrocínio,Antonio Ivo Pereira, BrrmoRohde, senhoras Sholl o Goetno

o sacrifício feitopelo comprador de nm carro novo, reverte sempre embeneficio dos pretendentes a automóveis asados.

Fnsrn!mos alguns carros qnasi novos, cujo peretn-so nãofoi alem de 5.000 kilometros, e qne offereeemos com gran-dM descontos, a preços qne não compensam o seu justovalor. ^^

Entre os carros que temos a venda, encontram-se osseguintes: StudcbiUcr Commandante Sedan: StedebaherCommandante Cabrioiet: Erskine Sedan; Et**kin« TorpedorChryster, Barata; Chandler. Buick. Hudson, Elcar e Cadillactodos de " logares, e Cherrolet Sedan.

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"válleiro( n.no |Neubai-Ui, Frits:_iòét_e, Armln Kuehnlo, RudoltSÇhad-, Pavo Manty, Scholl,, Ungci-et* e H. Blume o comosachrlstão J. Tavares de Al-meida.•"A's 10. 20 continuamos a su-

. Ilida para chegar ã base da'.'Cabeça do Imperador" ás 11 e32, descansando cerca de meinli.ora, cm vista do esforço des-pendido neste trajecto. A's 12horas usando cordas -icariçamo.a parte mais dSfflcll e interes*santo da excursão, pisando ocume .3 12.50, debaixo de enor--Ifi- alegria por ter attingido após'tantos sacrifícios um locjar do

"jíiconfundivel belleza panoraml-'jcr. O capim, a relva emfim tudo

•-fora do commum e a grando an-irt*Iè'dado de encontrar os livrosdeixados polo' Centro, escondidos"debaixo, das pedras, afim*de dei-.xàr novas âssignaturas, trans-'jçVever impressões e saber .tam-fb_m das pessoas que tinham.feito Idêntica excursão. Os ulti-mos livros deixados cm 1925 en-centramos em perfeita ordem re-liglosamente respeitados, pelo quenão podemos deixar de constatarós nossos agradecimentos.-Vi) din. estava belíissimo;ete azulada do mar, calmo comoum espelho, os gramados verdescomo si fossem de velludo, usflorestas dai ".«idra .-onita","Dois Irmãos", etc. com as suasflores multtlcõres, enchiam aalma do excursionista de impres-n5es inesquecíveis, recompensan-"do

todo os esforços dispendidoi!durante a subida.

Os nossos olhos embebiam-so.'S'aquelle espectaculo t_ os pul-.jríões exha.lavam o ar puríssimo

e confortável; esses são os bc-• ofícios que offereccm o nosso

salutar e prodllecto esporto. Res-j-plílfndecjiamcis i de >'ilc»-Via bnw"*çàs ruils poirentas e do movi-^jnento neurasthnnico do todos

ós dias das grandes cidades.Bem depressa passaram-se as

':?*-:horns do repouso o tivemos-.'ei-tão. com pezar de pensar nadescida, o que se deu Ss 14 horas,chegando á.s 17 horas na Estradada Gávea, cm pequenos grupos*ç.om intervallo uns dos outros,en_retB.ni-0 bastantes sitisfei+aH

JpÇrn o que puderam apreciar du-]jçante à excursão.

Y-Caso o tempo permittir, ren-üijlza-KO no domingo proximo umn

¦excursão íi Ilha do Governador,Praia Grando .

,.,.,.P motivo da. excursão é parn¦'^escolha de um terreno, na ma-. gniflca praia, acima citada, afim

do ser construído o Retiro doCentro.

. "Weck-end". .».>* *0 encontro dos. sócios e con-•«•<.Idados será na Praça, 15 de No-¦írVètnbro ás 8 1|2 da manhã. Po-''fle-se

trazerem farnel, cantil e";r0upa do banho.

«;^i *«ti .GRÊMIO EXCURSIONISTAí~- .; NACIONAL

movida jicla ."deraçã. Paulista ilasSociedade!» do Kcmo, u realizando li ¦dln y. dc maio vindouro) i

KiViunal r- i° («reo —-t i.oo» inc |tros — 1'rovn Marcillo Dias — No.i.- isimos — Volcs tranches a 4 remos, jRegional — 6o páreo.— a.000 me-1tros — Q, classe — Sklffs. Honra

3* parco — 3.000 metroH — Cam !peonato do Remo do Estado de S.1- !Paulo. Qualquer classe — Outrigg.u ia 4 remos. j

Regional — .f pareô *— a,ooo me*tros — Qualquer classe — Canoas n4 remos. Honra.

S" parco — 1.000 metros — JuniorsCanoas a 2 remo»,Ucifiüual — 6ff parco — 3.ooo me*

troa — Prova clássica Scot JJurbosa —Honra — Juniors — Outriggers trin-cados a 4 remos.

7° parco — 1.000 metros — Vctcra-nos — Canoas a 2 remos.

8" itarco — 1.000 meiros — JuniorsYoles franehes a 2 remos._t0 pareô —* 1.000 metros — Juniors•— Outripígcrs trincados a 4 remos*Regional - - 10" parco — 3.000 me*

troa — Qualquer classe —lisos a^ 2 remos — Honra.

Regional — 11° parco -tros — Qualquer classescullers — lisos -— Jlonra,

ia0 parco — 1.000 metros — Sc-niors — Canoas a 2 reinos.

i,1° parco — 1,000 metros — No-vissimos — Canoas a 4 remos.

14» pareô — 1.000 metros — Seniors — Yoles a a remos.

15o parco — 1,000 metros Juniors —Canoas.

16o parco — 1.000 metros —¦ JuniorsCanoas a 4 remos.As inscripções serão encerradas «a

secretaria desta Federação no dia -0do corernte, ás 5 lioras da tarde.

AS FESTAS RO CLUB DE NA-TAÇAO E REGATAS

Realiza-se hoje, 21, domingo, das 6ás 11 horas, a tarde-noite dansam*.promovida pela directoria desse clube offerecida aos associados c suas fa-milias, cum u concurso dc excel tenirorchestra. O ingresso será feito medi-ante a apresentação tia carteira socialc recibo do mez corrente (4).

Realiza-se hoje, domingo, no campoda praia de Santa Luzia o jogo ami8.toso dc neteca entre este clul. c •team do Atlântico Club, sendo offcrcci.do a este uma lembrança do C. N.Regatas.

Continuam suspensas as jóias desteclub até o dia 30 do corrente.

Realiza.se nò próximo dia 28 a Re-gata Intima promovida por este c'ttbcuio programma obedecerá á seguinteorientação:

i° parco — Carlos Medeiros — Volea 2 remos — Estreantes.

20'- parco — Daniel dc Almeida —cannes para no"i«<Ímos rs'victoria.

3o parco — Eugênio Fernandes Vi-eira — gig a 2 remos — Novíssimos.

4o parco — Henrique Pessoa —Yole a 4 remos — Estreantes.

5° parco — Joaquim Dias — Yolea 2 remos — Novíssimos s|víctoría.

6o parco — Joaquim dos SantosCrespo — canoes — Novíssimos s|vi-ctoria.

}" pareô — Dr. Mello .Barreto Pi*lho — Yole a 4 reinos — Novíssimoss|v'ntnr.a'.

8» parco — Plinio de Abreu e Sil-va — Yole a 8 remos — Estreantes.

o" narro ¦— Tose Mòutinho ¦— giga - remos — Qualquer classe.

ir*' parco — J. AV- Rudolf Beru Yole a 8 remos — Novíssimos.

i ÊSUPÈMjDDAO MELHORSOJA UA t'ARIOU/_. 1-x

(10012)

WtUAM

ApreoüiilaJo_.epliIi>e Dunn, Nancy

Carroll e Lawrence Gray em

A Irmã PeccadoraAmaiip^i * chaLs

^**f_.^*f Salvar o ho-

' j$éÍ__m mem ama(*0.tótfSÍJf °** sacrificar a

\~_.... ¦ Ji sua honra ?

ln

;Pn-sç_l o pcln Bnhin* de Giiannluirn1'ÍÍ^O. Oremto, cm commemotttçãü a"-,quarto anniversario de sua -ftmdaçãi.realizará em 3 de maio proximo um•passeio maritimo pela hahía, (lado direito), até o porto dc Piedade.

Tnscripções com, o sr, Arnaldo, na•séde provisória do Grêmio, no Clubfle Natação c Regatas.

]r Assembléa geral — O více-prcsiden-teT em exercício convida os associados'do grêmio para sc reunirem cm assem-t'éa geral extraordinária, i° convoca-cito,»para eleição da directoria c ou-tíós assumptos urgentes, no dia 2.ípróximo.

BOX

INFORMAÇÕESUTEIS

REMOO -.non..rao r»o passeio

FESTEJA O SEI* 32° AN-NIVERSARIO'*>'¦ -Completa hoje 32 annos de existen-

-.tta o C. R. Boqueirão do Passeio,'" Üm dos niais completos centros dccanoagem do1 Brasil e um dos mais

.'.'.fortes cooperadores do progresso do!*:8port náutico entre nós.

Fundado cm ai dc abril de 1897. o' Boqueirão tem contado, para execuçáodo seu vasto programma de educaçãophysica, com o concurso de denodadosapprtmcn entre os quaes seria injustiçanão destacar os irmãos Paula Costa.Arthur Augusto Ferreira, Alberto Sil*vares, Cândido José dc Araujo. Car-neiro Junior, Gabriel Nicklaus, GastãoI.-idcira, Manoel Bernatdiilo c os es-

¦ffòrç-ios remadores c athletas cm ge-', ral, tidos como modelo de disciplina.; sportiva.

Commemorando a data festiva de" hoie a directoria do alvi-verde offe-; recerá aos seus , sócios e famílias, umI baile, nos salões da Associação dus; Empregados no Commercio.

1 COM OS QCE "SE

INSCREVEii -.-.-. RAM NO VASCO DAii:;.- GAMA

O Club de Regatas Vasco da Gama,' solicitou renovação dc Tegistro na Fe-S fíeracão do Remo para os seguintes

amadores:Adamor Tinho Gonçalves — Annibal

A. Pinto. Antônio Vieira de Castro,Arnaldo Lopes da .Silva — Almor

5 José Teixeira — Amadeu Alfredo dcY-Moi-cs Soares — Alexandre Requeijo!£*». Annibal Monteiro Gfrão — Adal-,5-berto Mendes — Adão Antônio Bran-"dão — Augusto Ferreira — Adelino''BatTOSo — Arnaldo Campo.*. — Abel'¦'•áe Souza — Antônio Muci-agata —'-'-Américo Torres — Albcito Gonçalves

Moreira — Américo Corrêa — AntônioVieira da Silva — Antônio Rebello

."Tumor — Bartholòmeu Ferreira —! Bernardinò Tavares Almeida — Do-"í mingos Vieira da Silva — Dcocleciano

'Lui- de Brito — Domingos da Costa'Arauio — Egydio dei Polar Y Frefia«¦*£- Hamilton Tigre Moss — Ivo Bar-iv,-,^^ __ Joaquim Gomes de Andrade.*.__. José dos Santos — José Gonçalves,-•Jayme San.lics — Joaquim Carneiro

Dias — João Sarmento — José An-' toni.» Costa — José Pereira Magalhães-"-_ José Maria da Rocha — Jullo Mal-Kíit- — Claudionor Provenzano — Joa-

- ouim da Süva Faria — Jacomo Ar-thur GleeW — José Antônio da Silva__. Joaquim Monteiro Deveza — Luiz

-íFernandes — Manoel Ribeiro — Mar-colino de Almeida — Murillo Albertodos Santos — Manoel Guimarães —Manoel Alves Tinto — Manoel Seixas

Manoel Pinheiro da Silva — Ma*-noel Pereira Raião — Mario Miranda

<la Cunha — Nuno Lima — Pedro"Carneiro — Pau'o do Carmo — Ra-5 phael Simões Loureiro — Rani Gomes

¦íocu-r-a — Vasco de Carvalho c Ro-meu Peçanha da Silva.De accordo com o [íarag. a8 do ar«

tígo iSi, do regimento interno, os. .-imadores qne nSo concordarem çom o.pedido de renovação de seus registros,*. tí.i o prazo de *,o dias, após a rm-

iiüeaçáo do presente edital, para apre-.ifnairera soas coitlesUções, por es-'-'* -xipto.

A REGATA DA F. 'PAULISTA

:velra e B-!'.'innino Autrusto.E' este o programa-, da regata pro*

MALONEY VENCEU 0'lvELLY

Mova York, 20 (U. P.) — JimMaloney venceu por knock out techni-co o séu adversário irlandez da classedc peso máximo, Con 0'Kelly, no ter*ceiro round dc sua luta em dez.

O referec fez suspender a luta, por-que 0'Kclly estava com um serio feri-mento no* olho esquerdo, sangrandoprofusamente .-.¦ ;-

'i_B < *>¦*> » ffp ¦— ¦

A Empresa Lux distribuiuhontem os jornaes do Sul

Prp-eclendi. de Porto Alegre, eescalas, chegou hontem, as 16 ho--ras. precisamente, o avião "Gua-mbira", db Syndicato Condur,repleto de passageiros, cargas .a mala postal aérea.

Do accordo com o SyndicatoCondor, a Empresa Lux, de re-cortes de jornaes, Cez pela im-prensa carioca, a distribuição donjornaes do dia da capital do gran-de Estado sulino, o que represen-ta inegavelmente uma conquistamoderna e utll.

_r» , ^HHM»--#

INSPECTORIA DE VEHICULOSInfracções de dia 20:Por passar a Crente do outro

Autos numeros: 21 — 109118 — 121 — 14B — 164 — 180210 -— 216 — 294 — 340.

Por estacionar em logar nãopermittido — Autos numeros: 908 _. 21 — 351 — 115 i — 13601595 — 3049 — 3B15 — 4820 —4432 — 4566 — 5130 — 7121 --7893.

Por desobediência ao signal —Autos numeros: 111 — 155 —]S!i — 193 — 253 -— 298 — 8482245 — 2527 — 2792 — 2810 —5872 — 5920 — 110 — 130 — 520773 — 898 — 1072 — 1078 —IIHI _ 1X07 — 1945 —- 2298 —2378 — 2876 — 3530 — 3766 —4113.I _ 4044 — 4373 — 7022 —7U1 — 7865 — 7890 — 8292 —840*1 — 9583 — 9674 — 10191 —10194 — 10312 — 10324 — 1037211062 — 11519 — 12493 — 125012912 —* 1180 — 2579 — 121 —7311 _ 7532 — 8860 — 9054 —9354 — 8394.

Por excesso de velocidade —Autos numeros: 127 — 135 —338 — 1026 — 2019 — 3037 —'3365 — 3814 — 4064 — 488 —588 — 2474 — 4446 — 4951 —5030 — 5406 — 5846 — 5947 —7438 — 7737 — 8664 — 8699 —9255 — 9272 — 10130 — 10162 —10211. -— 10283 — 10339 — 1046110807 — 11438 — 11728 — 12600.

Por contra a mão do dlrncqãoAutos números: 3 — 1763 ¦

4400 — 3573 — 3911 — 4665 -4757 — 5017 — 540G — 7024 —9196 •— 11738 — 12803 — 12838.

Por não diminuir a marcha —Autos números: 844 — 2562 —4085 — 1995.

Por melo fio e bonde — Au-tos numeros: 1831 — 4204 — 249215!.

Por interromper o transito —Autos numeros: 100 — 1807 —3948 — 4360.

Por formar lhiha dupla — Au-tos numeros: 841 — 1103 — 36825925 — 6984 — 11072 — 11081.

Por abandono — Auto nume-ro 3961.

EXAME DE MOTORISTA

Chamada para anrnnh-, íis 8horas — José Custodio Dias, An-selmo Barreto Alves, FranciscoLopes Anjo, José Carlos GomesRibeiro, Affonso do Barros Carvalhaes, Ernestina Bastos deCarvalho, Samuel Alvares Puentes, José Mauricio da Justa, Rey-naldo "Vieira da Süva e AugustoAlberto Esteves Martins.

Prova pratica — Manoel Joa-quim, Durval Nepomucenõ Fer-nandes o Valentim Rodrigues.

Prova supplementar — Henri-que Gene Junior. Joaquim Cor-ría da Fonseca. Andrés PerezCrespo, Antônio Ferreira e JoãoPinho dos Santos.

Chamada para amanhã, as 9horas — liberto de Alencar Sn-boya. João Miranda Junior. Augusto Brunow. José Pereira deMello. José da Silva Simões Fi-lho, Alberto Bastoe, José F"ru-etuoso, Carlos Pinto. José da LuzVelloso o Alceu Sá. Freire.

Prova pratica — Antônio Diasdos Santos. José Julio do Amarale Dueral Machado Nunes.

Turma Runplcm.ntar — Octa-clllo José Marques. Affonso Pin-to Teixeira. Manoel Rndrisfue-s <¦•¦idcm. com sorte duplo, até ia hora.;

CENTRAL DO 11UASIL — Parti-las dc D. Pedro II para S. Paulo:5Pi ás 4,50 da madrugada; RPr, 6,30,

RP13, 7,30 dn manliã; NP1, ás 7 lio-as da noite; NT.), ás 8 horas da noite-,

LP. ás 9 horas da noite, ¦_ NP5. ás¦o horas da' noite. Chegadas: NP-i, áshora., NP4, ás 8 horas, LP-, ás _.loras e NPò, âs 10 horas da manhã;RP.*, ás 6,3», KP4. ás 8,40 _ SP2, ás.,40 da noite, annexo ao RP4.

Partidas para Minas de I>. Pairo II— St, 4,50 da madrugada até La-fayette; Kl (Dello Horizonte), 6 horasia manhã: Ni, 6,30 da noite, c N3./.jo ila noite, c S3, 4,1 o,' até Entre-Rios. Checadas: N-, de llello Honrou-lc, 8,30 c 1N4, 11,55 da manhã; K-, «)'loras da noite; S2 dc-Laía. ette,_ás iehoras da noite- c S4., de Eutrc-KLos, ás-0,4o da manhã.

•—Os trens l-.Pl, KP3, RPa e RP-lcirculam com carrea restaurantes e sa-ões entre I). Pedro II c Norte. Na li-

ilha mineira, circulam com restaurantese salões, os trens Ri c R*i, entre... Pedro 11 c llello* Horizonte.

ESTRADA DE FERRO DE THE-REZOPOLIS — Subidas, <le liarão deMnuá (Ai) ás 6,jo da manhã; ás s!a tarde (A3). A's j horas (A5), sóios KahbadoB.

Dc Therezopolis: ás 6,30 da manhãA.); ás 4.55 da tarde (A4).TRENS DE PETROPOLIS - Ho

¦ arios dc verão — Partidas; ás 6 ho-fas: ü,35 c i*-* horas; 1,30 da tarde;J.30, 4,30, Si3° da tarde; 8,10 da noite.(l-'eriados c santificados) — 6 horas,ttio, *S,35, 10,30 da manhã; 3.3° c s,3*>la tarde c 8,30 da noite. Horários ileinverno — Partidas; (• horas, 8,35 e.2 horas; 1,30, 5,30 da tarde e 8,10 daloite. (Feriados e santificados) — 6mras, 7,30, 3,55 e 10,30 da manhã;I.30, 5,30 da tarde e ás 8,10 da noite.U trem das 1.2 horas circula ás segun-:las, quartas e sextas-feiras c o tremic 1,30 da tarde, ás terças, quintas esabbados.

li. F. CORCOVADO — Estaçãoí.osmc Velho para Paineiras — De ma-:ihá: 6,15, 8,00, 9,15 c 10,45; á tarde:1, 2, 4, 5, 5,3U. 6,30; á noite: 7,30,8,00, 8,30 c 10 horas. O trem'daa 10,45Ja manhã vae ao Alto, caso tenha dezpassageiros .e o de a lioras-da. tarde,¦:aso não chova.. Os .treVis de. 9»l5 dí.manhã, 4.00, 5,30 da' tarde c 10 liorasla noite, só correm dc janeiro a mar-;o c os dc 5 horas da tarde e 8 horafJa noitiísó cm ahril a dazemliro. Aoslomingos ha trens dc hora cin hora apartir das 8 horas da manhã ás io ho-•as da noite. Dás ij da manha as 5 uatarde, todos os trens vão ao Alto. Os_*ciià de í).e 10 hoias da noite sáo ia:ultativos.

LEOPOLDINA RAILWAY -- Dtííictbcroy, expresso para Campos, Mira-.ema, Itapemirim, Porciuncula e_ ra-mães correspondentes, ás 6,30 diáriamente; para Friburgo, Cantagallo, .Ma*:n.(i e Portellã, expresso diário, ás onoras, para Friburgo, partida dc Barão!e Mauá, expresso (diário), ás 5,401

dc Maruhy, ás 3,35; dc passeio, ás se-çundas c quartas-feiras, de Mauá íul,)o, de Maruhy, às 4,-5, e aos sabbaloa, ás 2,31), c dc Maruhy, ás i.ao, Onocturno para Campos, itapemirim tVictoria, parte da estação Barão dcMauá, ás 9 horas da noite, ás segunias, quallas c scxlas-lciras, indo o deiiu»"t__-fcira( somente até Campos.

LINHA AÉREA — Estação Prals*Vermelha — Carros dc meia cm meia.ori, das 8 da manha ás 10 horas daüoite. Aos savbados e domingos, at.meia-noite. Em noite festivas, as via,_cns sc prolongarão,- mediante aviik.^revio, até depois da meia-noite. Effe:tuar-Br-__o viagens extraordinárias, it>las as vezes que para as mesmas houver lotação. ,

CAIXA DE AMORTIZAÇÃORECOLHIMENTO DE NOTAS.-

A Junta Administrativa desta Caixa,resolveu prorogar até 30 de junho de1929 o prazo para o recolhimento, seindesconto, das notas abaixo enumeradas:As notas acima referidas são ile 5$*ilas estampas 15", 16*, 17* c 18"; dc10Ç, das estamapas n", 12' e 15"; dc*o%, das estampas i_." e 15"; de 50Ç.das estampas ii" c ia'; dc loof, dasestampas n", ia', 13* e 15'; de 200$,das estampas ia* c 15"; dc 500., da»Htampas ij", 11" e 13*.

A 1 lie julho ile iga. começará apratica dos descontos determinados pejalei. Dc accordo com a tei, as .estaçõesarrecadadonu» não poderão recusar orecebimento de taes notas, nem as re-partições pagadoras as poderão lançarna circulação.

PAGAMENTO DE JUROS — De.i;..i<_ — PaRam-sc, ás terças, quintassextas-feiras, das n ás 15 horas, usjuros .dc apólices, vencidos, até o a*semestre dc 1928, aos possuidores se-guintes:

Apólices nominativas — Letras Aaté Z.

Apólices ao portador: no dia 191Obras do Porto, rclaçõe? ns. 1 a 1.0.Diversas emissões, relações ns. » a

100.A entrada nas bancadas t-r-sc-à

desde 11 até ás 14 horas.O _)1_I_E<JAI)0 UE DIA

Está de serviço hoje na Repa.ticãeCentral de Policia, o l" dcScgãdo au-xiliar.

PAGAMENTOS

NO THESOURO NACIONAL —Na 1" Pagadoria nerão pagas amanhã,sa, as seguintes folhas do 19o dia utii:Montepio ctvíl da Viação, de C a I.

\.V l*Ki_. KlTUh-l -*; «"aíam-s.nm.ii)}*.. a folha de vencimentos dasadjuntas de 3» classe, Ue letra M.

APÓLICES DO ESTADO DO RIO— A Correctoria das Apólices do Es-tado do Rio de Janeiro, pagará, a par-lir do dia 30 do corrente mel os jurosdas apólices emittidas de cmiformidadecom o decreto n. J.3i6t de 23 de abrildo anno findo, na importância dc riíi330:000^000.

CORPO DE BOMBEIROSServiço para hoje:Director do serviço, major Monteiro,

official de dia, capitão Atianaiio: an-xiliar de dia. _• tenente Paula CosU;i° soccorro, 2" tenente Loureiro; 2*soccorro. rtargento Lima; manobras, i"tenente Santos Costa; raedko de dia.i° tenente dr. -Moraes; medico tleemergência, ir. Dd»; interno, acade-mico Catunda; dia á jftarraacia, majotHermimo; ronda geral. 2° tenenteLara. Folgam os commandàntes das es-tacões de Humaytá e Campinho.

riERVIÇ-l POSTA»O Correio expedirá malai pelos se-

çuintes vapores:Hoje:"Itassucc", para Santos e mais pot-

tos do sul, recebendo impressos, até 7horas; cartas para o interior <i»Republica, até 7 l|_; idem, idem, comcom porte duplo, até S horas»-Almanxora", par» Bahia, Recite,Madeira e Europa via. Lisboa, receben-do impressos, até 5 horas; cartas parao interior d» Republica, «té 5 i|iiidcm, idem, com jwrte duplo, até 6horas."Vandyck*. para Recife, Trinidad.Barbados e Nítts York. recebendo ím-pressos, até :t horas; objectos para re-(istrar. até 10 horas; cartas para ointerior da Republica, ate ii :.-* Hem.

cartas para o exterior da Republica,até .12 horas."Aurigny", para Dakar, Casablanca,Leixões, Vigo e Havre, recebendo ini*pressos, até _ horas; cartas para o cx*.terior da Republica, até 6 horas.

Amanha:"Cap Arcona", para Santos e Riuda Prata, recobendo impressos, até^ n,horas; objecto. para registrar, até _horas; cartas para o interior ila Repu-blica, até io 11 j; idem, idem, comporte duplo, até 1.1 horas; cartas para., exterior da Republica, até n horas."Flandria", para Santos e Rio daPrata, recebendo impressos, até 8 ho-ras; objectos para registrar, nté 17 ho-ras dc 21. cartas para o interior daRepublica, até 8 i|.*; idcm, idcm, comporte duplo, até 9 lioras; cartas par.o exterior da Republica, até o horas.

S___MA_.IOtS DB AMANHA'Nas varas criminaes -atão. marcados

para amanhi, os summarios de culpados seguintes réos, que nellas esjãosendo processados: .

Na i": Cordovil Carvalho Ribeiro,Armando de Oliveira Alvim é AbelVeiga; na 2": Chrispim Ferreira, Ed-mundo Corrêa, Ubirajara Corrêa, An-tonio Coutinho, Ernesto Ar*, de- La*cerda c dra. Judith Santos; na 3": JoséAzevedo, Renato Ix>pcs Castilho c Dc-cio Silva; na 4»: Geraldo de Oli.airaLuna, Benicin Daniel, Eugênio JoscFrancisco e-Marcos Vnoch; na s": JobRainos de Oliveira, Amadeu Napoleãoda Silva, Heitor Steckmcyer, José Au-gusto dc Moraes, João A. da Silva eManoel Victor de Oliveira, e na 8*:Veríssimo Vieira, Orlando de SouzaFrança,' Julia Tavares, José Villcna cFrancisco Campos Tavares.

PHARMACIAS DÇ PLANTÃO

Estão de plantão hoje, os seguintespharmacias:

CANDELÁRIA — Rua i- de Mar*ÇO Hi lf). '

SANTA RITA — Rua Camerinon. l4, rua Marechal Fíoriano ns. 11e 173 e rua Senador Pompeu n. iS.

S. JOSE' — Rua Republica doPeru n. 52, rtia S. ojsé n. ,11- e ruaAlcindo Guanabara "n. 26. , .',

SANTO ANTÔNIO — A.emdaHenrique Valladares n. 14, praça Viei*ra Souto n. 28, praça dos Governadoresn. 3, rua Maranguape n. 40, rua doLavradio n. 147 e rua do Riatfhuclo"'

SANTA THEREZA — Rua Almi-rante Alexandrino n, 08 e ladeira doSenado n. JL -_y

LAGOA !-¦- Rua Visconde de OuroPreto n. 84, praia de Botafogo n. 49»e ruá S. João Baptista n. 17.

GÁVEA — Rua Voluntários ia Pa-tria n. 351 c rua Jardim Botânico nu*meros 434 e 974. '

COPACABANA — Rua Barroson. 83, rua Copacabana n. 710 o ruaTeixeira d- Mello n. 25.

SANTANNA -- Rua Julio do Carmo 11. 7*A, rua Genc-**1 Pedra n. 88,rua Visconde de Itiuna n. 70, ruaPrei Caneda n. 5. rua Senador Euzc-bio n. 27 e avenida Lauro Muller nu-mero 232.

GAMBOA — Rua do- Livramenton. 72, rua Bento Ribeiro n. 73, n*ada America n. 223 e rua Santo Oiris*

ESPÍRITO SANTO — Rua de Ca*tumby ns. 86 c 121, rua Estacio deSá ns. 9 e 89, rua Haddock Lobo nu*mero 45, rua Laura dc Araujo n. 89e rua Aristides Lobo n. 229.

S. CHRISTOVÃO — Rua Figueirade Mello n. 335, rua São Luiz Gonzagan. 81,-rua Esperança n. 46, rua Con-de dc Leopoldina ri, 79 e rua GeneralGurjão n. 154.

ENGENHO VELHO — Rua de SãoChristovão ll. 418, rua Mariz e Bar*ros n. 283 e raa Raddock. Lobo nu*mero 204.

ANDARAHY — Rua D. Zulmira11. 43, rua José Vicente n. to6, ave-nida 28 de Setemb.*o ns. 19, 285 c 32<>e rua Barão de Mesquita-ns. 367, 464,875 c -lüii.

TIJUCA — Rua São Francisco Xa*vier n. 268, praça íWnz Pena n. 299e rua Conde de Bomfim ns. 255, 301e 430.

ENGENHO NOVO — Rua 24 deMaio n. 156, rua Licinio Cardoso nu-mero 310, rua Annà Nery n. 2 e ruaVieira da Silva n. 82.

MEYER — Rua Dias da Cruz nu-mero 159, rua BarSo de Bom Retiron. 131, rua Josc Boniíacio n. 1S7, ruaCirne Maia n. 35 e nia Lins de Vas-coneellos n. 435.

INHAÚMA — Avenida Amaro Ca*valcanti n. 692, rua Engenho de Dcivtro n. 39, rua Elias da Srlva n. 27 _¦rua Cruz e Souza n. ios, rua Glazioun. 78, rua Álvaro de Miranda n. si,¦rvenida Suburbana ns. 2.798 e 3.126,rua Assis Carneiro n. 162, c ma dosCardosos n. 1292.

TRAJA' — Praça das Naç5es n. 94(Bomsuccesso). rua Uranos n. 16 eavenida dos Democráticos n. i. uo-AfRamos), rna Angélica Motta n. 135COIsria). nta Nicarágua n. 120 (Pe-nha) e rua Grão, Majrriço n. 53 (Pe-nha-Circular).

JACARÉPAGUÁ* — Rua Coron-.lRangel n. 44^ e rua Cândido Benicnns. 40*8 r 1.232.

MADUREIRA — Rua. Anaonia Ale-xandrina n. 189.

CAMPO GRANDE — Rua CoronelAgostinho n. 23 e praça Trez de Maio

n. 13.

notas" religiosas

iveis para escriptorios ?G.Ande Hor.imeii.o cm BURRAÜ-, ESTANTES© SE-

(KETAHIAS- Preços os iiiuis econômicosVísiteia a grande exposição da CASA

/%». F\ COSTABua dos Andradas N. 27

U.l-'

Marinha MercanteO REGULAMENTO DAS CAPI

TANIAS VAE SER RE*FORMADO

Por lnjun.oéu dos armadores,o lnspectur de Portos e Costasestft estudando e mesmo elabo-rando a reforma du regrulamonto das capitanias dos Portos cvisando principalmente com essareforma, a solução do caso deembarque dos pilotos nos na-vlos mercantes nacionaes.

Na reunião de liontem, o ai-mirante Raja Ciabaglia achoudo ncoordo a sugijestão do sr.Mario do Umelda, dd I-Joyd Na*cional, de se conceder aos ar*madores a faculdade de nomearpilotos. O absurdo de tal me-dida é tamanho, que a noticia,for.osamento carece de funda-mento.

Não 6 posslvol que, havendoumà Escola de Marinha Mercan-te, a Escola Naval e as Capita-nlas dos Portos, passe pela ca-beca de alguém quo se autorgueaos armadores o direito de ar-vorar pilotos a quem lhes con-venha. Isto porque,' os pilotos,que cursaram regularmente asescolas, não se sujeitam ao or-denado Irrisório que alguns ar-madores não se dispõem a au-gmentar.

O que é mais edificante é queo almirante Gabaglia esteja pa-troclnando tal disparate.

Na Franga, ondo a MarinhaMercante estA organizada, o cer-tifleado de 2" piloto é dado nascapitanias sujeitando-se o candldato a um exame e cuja banca_ formada por um capitão delongo curso, um official de ma-rinha e o chefe da região mai-l-tima.

Aqui querem fazer do modomais commodo — o armador denavios tambem poderá, armar.pl-lotos, estando de pleno • accordocom esse absurdo o inspector deportos e costas.

O LLOYD PERSEGUIDO PE-LAS REPARTIÇÕES

FEDERAES ?Ouvimos no Lloyd Brasileiro,

acres censuras as repartiç5es fe-deraes, que, ao que dizem, vêmperseguindo o Lloyd.

O nosso Informante açcrescen-tou quo o furor das diversas re*partições contra a nossa princi-pai empresa de navegação é tal,que o inspector de portos o cos-tas vae a beira do cáes para verse os navios vao com a marcado seguro afogada, Isto é, comcarregamento excessivo afim demultar o Lloyd.

Ainda ha dias, no porto doSantos, p vapor "Mantiqueira",foi multado por excesso de car-regamento quando não existiaessa excesso.

Nos portos dos Estados, a per-segulção chega ao auge, quan-do as mesmas autoridades fazemvista grossa para faltas e facl-lidades das outras companhiasde navegação.

O nospo informante, que é umvelho conhecedor, das coisas domar, attrlbue essa perseguiçãoa falta de gratificações por partedo Lloyd que sabo existir nauoutras companhias.

Vamos syndicar o que ha deverdade nesse assumpto e voi*taremos a tratar do caso.

Suicidou-se um empregado doCabo Submarino

A policia da' 2» circumscripção dcNictheroy foi avisada de que o inglezLcslie Eward Brovom, empregado noC^bo Submarino, dera um tiro no ou-vido direito, no quarto de sua residen-cia, na pensão da rua Octavio Car*neiro n*. 84. Immediatamente partiucebiades, cuie constatou a procedênciada denuncia. A referida autoridade to*mou, então, todas as providencias queo caso recommcndava: .prehcndcu umapistola "Colt", da qual se utilizara oirakniciailo; íoa rejnover o cadáverpara o necrotério de Marnhy e lacroua porta do quarto onde residia o sul-cida. Apurou ainda o agente Alcebia-des. que Leslic, estava bastante alcoolisa tio quando se matou.

Nenhuma declaração foi encontrada,que explicasse o motivo que levouBrovon a abreviar os seus dias d» ex-istenda. ...

Hoje, depois da autópsia, será intiu-mado o cadáver de Leslle, no cemitériode Maróhy, sendo os funeraes custea-dos pelo Cabo Submarino.

O dono da casa n. 86 da rua Octavio Carneiro, foi multado pelo dele-gado da 2, circumscripção, por «pia-rar- o negocio dc pensão, sem a devidalicença.

Aggredida a ponta-pé, falle-ceu no Prompto Soccorro

Foi medicado, ha dios, na As-slBtencla e Internado no Hospi-tal do Prompto Soccorro, RitaConceição,1 moradora ft rua dosArcos n. 29, quarto 18, apresen*tando forte contusão no ventre.A victima. fOra aggredida a pon-ta pé pelo amante, Augusto Fl-dalgo Iglesias, empregado nocommercio, após ter tido comMia violenta discussão no "CaféTriângulo", situado na esquinadas ruas dos Arocs e Lavradio.

O criminoso fugiu depois daaggressão, e ainda não foi en-contrado. Rita deu entrada noPrompto Soccorro já em estadograve. Os médicos fizeram to-(ío o possível para salvar-lhe ãvida, mas foi Impossível. A ln-feliz não resistiu. Falleceu hon-tem, sendo o cadáver removidopara o necrotério do Instituto.Medico Legal.

CAFÉ CRUZEIROV EXTRAHOS MELHORES O MELHOH

' (ai30)

PELOS CLUBSORFEÃO PORTUGUEZ •— A en-

cantadora festa que hoje se reali-xa no Orfeãa Portugruez, vae ter umcunho dc máximo esplendor.

For tal motivo, os salões da distin-eta sociedade regorgitarão de um ambi*ente encantador, tanto mais que a suadirectoria contratou um jazz-band ,dcpleno e retumbante suecesso, 'o qualdas 7 horas á meia noite, executaraas mais bellas novidades em musica.

Voto de congratulação. — Havendo•se registrado na quinta*fcira passada,o 7o anniversario da chegada do aviãoLusitânia aos rochedos de S. FedruC S. Paulo, a directoria do Orfeão Por*tuguez, reunida cm sua sessão ¦ deigual data, approvou por unanimidadeum voto de congratulação, como reve-rente homenagem a tão memorável(cito.

ORFEÃO PORTUGAL — Reali*za-se -hoje, nesta agrcmi.ifão ¦ umabella tarde dansante das 6 á meianoi*te. abrilhantada por um excellente jazz-band.

Sendo a primeira festa promovidapelos novos corpos de gerentes eleitosC; empossados a 16 do corrente, c deprevê*, a enorme concorrência que lo-grari ter a querida sociedade da iuaVisconde Rio Branco.

Àctivam-se extraordinariamente ospreparativos da "Ala dos Infantes",para a Imponente festa que irá realizarno dia u de maio, cm commemoraçãoao 4o arniiversario da sua gloriosafundação. Sabemos que toda a sédeinterna e externamente receberá artis-tica ornamentação e feérica illumina.ção, tocando das 6 da tarde á meianoite, um jazz-band.A directoria empossada a Jo dnoorrente é a seguinte:

Presidente, José Fernandes; vice-pre*sidente, José Lemos Gonçalves; Io se*cretario, Abel Guedes da Silva; a" se*cretario, José* Moreira da Costa; 1"thesoureiro. Àmandio Alves; 2o th«-soureiro, Anastácio Luiz de Almeida;il« procurador, Guilherme de Souza;3» procurador, Lino Soares de Almei-da; Bibliothecario, José Rodrigues Lei-te e director de escolas, Mamede Gui-marães Nettq> ,. -.-¦*.*. . T_Conselho fiscal -- Manoel J. Lo-pes, Mario Mutto, Alfredo Antunes dçFigueiredo, Miguel Abrantes.e Manoeldos Santos. ,'

Asscmbléas geraes — presidente,, Ar-mando Fontes; i° secretario, Justinia*no Borges Perdigão c a» secretario,Alexandre Pereira da Silva.

GRÊMIO ONZE DE JUNHO -A directoria do Grêmio Onze de Ju*nho resolveu realizar no dia 27 do cor.rente, o 8» festival litero musical daserie que foi inaugurada ein julho doanno passado. ••'.'

O programma dessa festa dc arte.com que a directoria vae mais umavez brindar a sociedade que freqüentaos seus salões, está sendo tratado com-1 cuidado que preside todas suas re*""Os9'organizadores' da f«*?w«,"*»'ncom varias adhcsões de artistas q«,i_ nor si. garantem o exito da lesta.

GRÊMIO8JOÃO CAETANO -Re-alizaVáe hoie a costumada domin-?.i"; desta apreciada agremiação da.stação de Todos os Santos, havendoum acto variado, organizado peto se-nhor Jayme Vogeller, as 8 i|a

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(Faroéhia da Piedade)Hoje, domingo, âs 4 boras. Dom

Joaquim Mamede da Süva Leite, bispode Scbaste. solennemcnte benzerá aimagem do Divino Salvador, verdadeiraobra de arte. tdealisada e executadaem Roma pelo celebre professor dr. F,Seeí)oeck.

Para essa solennidade oomo para aadmissão dos novos sócios da Liga nomesmo dia ás 7 lioras da noite, o vi-gario convida os fieis da prospera pa-rochia c os sócios das ligas catholicas.em -geral,

A admissão dos novos sócios da Ligaserá presidida por D. Mamede.FESTA DO GLORIOSO MARTYR

S. JORGENa capella de N. S. do Amparo.

etn Cascadura, será realizada no cor-rentê met a festa do Glorioso MartyrSão Jorge, com o seguinte program-ma:

Dia _r.t — Missas ás 8, 9 e 10 bo*ras, ladainha ás 7 boras.-

Día 28 — Missa solenne ás 10 ho-ras, prociosão ás 4.

Te-Deum ás 7 e a seguir, festejesexternos.

SOCIEDADE DE S. VICENTEDE PAULA

Xo día 5 de maio proximo, domingo.haverá uma excursão dos Vicentinos ámatriz do Realengo. Os excursionistaspartirão da Estação Central ás < . ; -bons ç recitarão, durante a viagem,o terço de Nossa Senhora e outroscantos sacros.

Ao chegar á matriz haverá mísçae communhão geral, semndo-se ap<>um ligeiro lunch.

Acham-se de»_e ji á dàpo-içio do»interessado*, na portaria do CirculoCatholico, .5 rtir:-:iv2s lista*.

Os que vão servir em maiono Tribunal do Jury

No cartório da 0* vara crimi-nal, perante o juiz Ary Franco,reallaou-se hontem, o sorteio dosjurados que deverão formar oConselho de Sentença no proxi-nio mer. de maio, tendo o mesmorecaído nos ^aeffuintos nomes:

Fernando Barreto Graça, Ma-noel Thedim Lobo, João Baptis-tu Pereira Santos, Aurélio daMoraes Brito, dr. Theodorico Ro-drigues da Costa, GuaJter deMacedo Soares, Manoel jFaustlnoVieira. Marinho, dr. Antônio dt*Moraes Mastrangeoll, ArthurGuimarães ido Sã Brito, Alberto.l_s_ Pereira, Hetirüiuet Resse-.dr. Osnwr Campello, Arthenlonagueira Leal, dr. PomingoaTeixeira, da >Cun3^i Louzadn.OctaTio tks Lima Tavares, dr. Es-toro Carneiro da Cunha, AlvidarNelson Vida], Leonclo Augustodo Castro, dr. Augusto de Ctxs-tro Miranda. Mario Freire, Al-varo Oliveira Gonçalves, dr. Da-vid Campista Filho, dr. Benja^min Henrique de Mattos, dr. JoãoPenido Sobrinho, dr. José Thomnrsde Souza Pinto, Augusto Alui-sio do Souza, Aldemar ide MelloFranco e dr. Annibal MarquesMello.

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dos a comparecer 6. Ia AsambiçaGeneral, que se realizara en raRua do Rezende *n. 65, 2' piso,ei dia 3 de Mayo próximo vin-douro, â las 2 do la tarde. —

Angel Colmenero, Secretario £

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A semanal da directoriaReu ruu-se, ante-hontem, a directoria

da Associação Brasileira de Imprensasoh a presidência do dr. M. PauloFilho e eom a presença dos drs. Al-frrrio Neves, U{r«es BnXndão, Os-waldo de Souza e Silva. João Alfre-do Pereira Rego, Mercedes Dantas eÂngelo Neves.

Lida a acta da sessão anterior" quefoi approvada, passou a directoria a(ratar do expediente, que constpu do«eifuinte: officio do consocio dr. AMartins Alonso. idem do consocio dou-tor Oscar Sa*£o de Moraes, idem d*^consocio dr. Barbosa Lima Sobrinho,recurs-> do consocio Victor de Sâ, ofh>cios do consocio Orestes Barbosa.idem da Associação dos Empregadosno Commercio, proposta ào consociodr. Roman Poxnanski e officio do se-nhor Adhemar Viena.

Foram concedidas carteiras de jorna-Hstas aos coasocios Luiz Alves da SilvaPinto. Raymond Le Talludec. coneg»A. Goncalve* de Rezende, Leon Or-ban. Emmanuel Guedes, Paulino Lem*gtuber Monnrrat, Paulo Hasslocher. A*>-terio Dardeau. Annibal Freire. Pau'^Cleto Beierra de Freitas. Antônio Mon-iriro Franca e Umberto Ciaclli.

A' PRAÇA

Os abaixo asstenados declaramao commercio em geral que coma retirada, na melhor harmonia,do socio Fanor Cumplldo, pagode seus haveres, tlcou dissolvidaa firma commercial quo gyravnnesta praça sob .*_ razão social doJ. E. Araujo & Cia. Ltda., con-forme distrato registrado naJunta Commercial, sob n. 113.11.>,Tlcando o activo e passivo sob afesfiònsabtlldadè da nova firmoJ. E. Araujo & Almeida L-tda..que ora fica constituída, com aentrada de nosso antigo auxiliarSnr. Manoel Almçida Santos, deaccordo com o contrato socialrecrlstrado na Junta Commercial,sob n. 113638.

Continuamos á rna Drumondn. 9, coni a exploração da Indus-tria de meias, da conhecida mar-ca "URANIA", onde temos omaior prazer de aguardar assempre acatadas ordens de nos-.so- bons amigos o freguezes.

Declaramos, outrosim, que nadadevemos por titulos vencido,nesta capital ou fora delia. To-davia, se alguém se julgar assim-redor, é obséquio apresentar seutitulo, o qual uma vez conferidost-ra Incont.nenti pago.

Rio de Janeiro, 20 de Abril de1929. — J* B. Aranjo £ AlnwtkiL-tda. (A- 24802)

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a respectiva reforma no correnteanno com a deducção da quotnque lhes coube no saldo da Re-celta do anno de 1928 e é eqni-valente a 40 *l" dos prêmios qu.pagaram durante esse anno. Parafacilidade do pagamento pedimo.aos Snrs. associados apresenta¦em no gu'chet o recibo do annoanterior, ou os avisos expedidorpelo Correio. Rio dc Janeiro. V

i Vfa*ro de 1929. — Pedro .J."..Sebaj.tfim.' Junior. Director. -Dr. José Lu"z Cavalcanti de M.-ndonça. Gerente * (213&;

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cor. r-"*.s*in. a casal distineto, na at*nida Rio Branco a. 161. 2* «****_._„_

(A 2»?».

fe- J_r__._

íV -

ÍVIDA COMMERCIAL„ ¦ — , • - iwa|W^yryP''j • --^í^S^SÍíSS , • 1 ' ' '*"*,.,,

jORRFJO PA MANHA — Domingo, 21 de Abril dc lí)2i> u *•*»

Outras notascommerciaes

N^CORDATASVAIXKNCIAS

A requeri™»"0 de Almeida .'.Chavesria credorra Hn quantia üe

4 . I. , iiiii tln 1" vara cível dc-

ffif io^a dWI««l»

da firmai Ferreira & Abreu, estabelecida aJ;/i"S= "• '«• ° tcrmu, kííald £ fevereiro ultimo, sendo marcadohmli,, dc 15 ülaa para os credoresLSblilIarem. A retiniSo üe credo-

% f„i designada liara o d,a JO de

"toEm"»"tat'itulç5o, foi nomeado syn-

di» da falleneia de Carlof ,Me3rÍrn?« mie sc processa uo juízo (la

f.,ara civel. a credor Balir üo Br.v

lit S. A.

CONCORDATAS

Fei deferida hontem, pelo juit da,¦ »ara civel, a concordata preventivaLSla pela Anta, *f"*MS lf*flníT* Cia., estabelecida á rua Mar-St de Sapncab» n. ;og, para o pa-&& de --. «1° dc seus créditos,,í,Bli» prestações c nos praios de, ij iS e 24 metes üa 'homologa-,L Froraa nomeados commissarios osgbSrShtanl Filho ft Ca., J«>Lana F«relra e J. Castello t- IVÍe A reoniSo de credores foi • «ie.¦ilráfe para o dia 20 dc maio en.

"""'Pelo jniz da 14» vara civel foi

diferida hontem a concordata prcven-tlri da firma Germano Gnltstnan, es.ubelecida a rna Archias Cordeiro nu-mero i.«. A proixxU.Vi de n.?Km ouatro prestações e nos praros dej

-,, ,s e ?4 meie». Os credoresSjlomio Gorenstin. Kubiti Goldembers

larme Kittman foram nomeadosnsmlssarlos. A reunião üe credores«ti marcada para o dta .ji de maio

_ o' iui;. da 1* vara civel homo-l«t« hontem a concordata extinctiva.íposla por Arlindo ¦da Silva Porto.iodo da lirma fallida Machado &

_' Apetar de distribuída c despa.tilda d'!de o dia 17 de marco ulti-me. pelo juiz da 4' , vara civel, aconcordata preventiva da firma Nioby. Voa, estabelecida ás ruas Barroso„ ,.. c Marmicz d» São Vicente n. 9,linda não foi deferida. A propostaé dc ;t °'\ eni unia aó prestação,logo após a homologação.

Foi homologada hontem. pelo jnníi 4' vara civel. a concordata da fir-ma Lazarine & Cia.

ASSEMBLÉAS •Nüo havendo credores embarjantes,

ni concordata extinctiva offerecidahontem, em assembléa, pela firma TitoLacerda «• Cia., o juis homologou.

A cnncordata preventiva offcFe-cida pela firma Ferreira Sá & Onfoi embargada hontem, cm assembléa,por vários credores.

ReaHiou-se hontem, sob a presi*dencia do juiz da 4' vara civel, a re-tmiao de credores da concordata ¦ deH, P, dos Santos, a qual foi adiadafira a verificação do credito do Bancofo Brasil.

O \mz da 4* Tara civel adioufira o dia 27 do corrente a reuniãode credores Ha concordata de J. F,Carneiro s- Cia. , ...-.':

Para o dia 27 no corrente foitransferida a reunião de credores dafaTtencia de Ferreira Botelho Sc Fi-lho.

Al FANDFOARenda di dia 30 do corrente mez:

Em ouro 1=6=733*558Era papel i8S:479<°3!)

TolaI 342:;iíÍ507Knida de i a 20 do

corrente .... . I3.037l689$a84f .i |itrio»W dt : - '

19:8 o.S;;:77o$;89Oi riça a maior em15:9 3.i8':9'8$9>S

,ní' M: T-kiüOBUENOS AIRES, 19.

Hoji AnterlriIv

Preço por ioo ks.;Pari entrega emmaio 9.4' 9-35

iitreia cmjunho. .... 9.53 9.S0

I' utttregu enijulho 9.65 9.65

Mercado Estável Acces.I — Vypn¦'*, para o

Brasil 9.70 9.70, 11 — ?ie<.

imr hiishel: lPira entreRa emjulho 1,20,87 I,3<,I2

Pai; -ntrcRa emsetembro. . . . 1,33,75 1,23,87

FEIRAS LlVKESDurante o periodo de 21 37 de

abril corrente vigorarão, nas feiras li-vrci do Districto Federal, os preçosabaixo paru oi» gêneros dc primeiranecessidade:Assucar, kilo i$.íooArroz, kilo. .... i$ooo a ijâooBanha, lata de 3 kilos 5?8ooBatatas, kilo $800 a i$iooUacalháo, kilo, . . a$8oo a 3J100Cale. kilo. .... ,iJ8uo a 4%ojBacalháo, kilo. . . 3$ooo a 3$íqoCebolas, kilo. ... i$6oolarinlu dc mandioca,, kilo $500

Farinha de trio, kilo ijomifeijão preto, lllío. . $900reitão prelo, ile Pn*-tn

Alegre (novo), kilo iíoooFeijão manteiga, kilo 1Í500ti ao branco, nacional»kilo —¦ 1ÍS00

Feijw de cores. íiilo i$ooo s 1(400Vxfoh de milho, küo. SfionLombo de porco, kila 3$6ooMtlno, kilo $400TnuuiiiiL' (mineiro com

ul).. kilo .... 2$8noAboborai, uma . . Çtipo a *-touiiAerilo c bcrtalba, ao-^ho íioc

Aipim, tampa. ... S<«'Abacate, ura $200 a $600W«eni, larapa. ... *5ooBanana ouro, prata e

mata, duzia. . . $6eo a $800Uinana o'*gua. duiia ÍSm.Batata doce. uil6 e mi'

aue, tampa. ... ÍS00Tomates, tampa. ... ?3oo«tinida (resca. duzia 1(500.3 KxiCenoura?, molho. . |'Oo a {bucPimenta, duria. . Mo. * >táo.Enilhas e ourabe».'impa 5500Repolhos, um. . . $6oa a ifoc1fuxa", um JiooManp;a?, unia. ... $400 a (BooMinteija, -kilo. ... ;joooTillurim, kilo. ... i$5oo*hu, kito !$aoo a 1ÍJ00Queijo de Minas, kilo ,looo5»bio Fidalio (Ijpo

Rosa), kilo .... i$?oo¦^abSo especial, kilo. 1S700Sabão virgem, kilo. $900Haniinj mandes, um 4J500 a s.uu,-wilíiihaa, nina . . *$ooo a 7$oo6?™. <luzia ' 3(400'-inuriic, kilo. . . 8}oooai.j >J|«rou|ia, kilo. ... 4(500turoupa postejada, kilo 6(000WjWido Uin. sjooo""ma, pardo, cavalla

e enxova, kilo. . a(5otvermelho, kilo. ... j(soo«irada amarrlln. k'to j(5oireacada amarella, poi-1'jada. kilo «(500""ala. bagre c Mr-

oinha, kilo. ... :(oo«J»inhj, kilo »$oo« • JÍ40f«ralys. kilo 3(000

JUNTA COMMERCIALSs>ão dc 15 de abril de 19a"

CONTRATOS

Pe Tasiellar lc Vasconcellos, firnia"«posta dos socios solidários Hilde-orando Castellar c Adolpho VasconcelK», J«ra o commercio de exhibição-e lüms cinemalographioos, á Estrada•^ova da Pavuna n. 23, com capital« íoioooJoon, praio 3 annos.Dt Tavares a Comp., lirma com-tou d>,5 ^cio, sdjijjTos Thomaz Ta-

(v"i.e do commandiUrio Achylles^erimbra. para o commrrcio de conta-"¦!¦"« eic... ã rua nio declararam.™i capiul de «0:000(000. prato io-«Itrminado.

ift J-mpTMa de terrenos Triansuk),,v,",.'la, lirma composta dos socio«gtem Fredtriw Rum». Juvoi»!«™» c dr. Paulo Trigo de Mae**).«r» p commercio dc terrenos, á íua«o declararam, com capital de ....15-oooSooo praro ,5 4^.* • ^"'os « Sili-a, filma cnm-^JU «m jori^ »!idarios Annibal do'J««|J" Carvalbo e Domin»os da CosiaL™ja' l^i. o eooiraercio de açou-

'nilat ^° ^t>?t* n- ,Jt' C01" C*

Ej- dt j.-.;«w(ooo. praio indetermi-

uSLfmíndo ROii"mes * Comp.,=™Sí- fiaa comc«t* dos aocios

,Í?&'0S 11'ern""'l» . íe Almeida Uo-1 rlgiies e ilr. Honorio Hernicto Corrêaila Costa, para o comniercio de com-SíÜiSll

c„cunslK"«,°». * rua GeneralCaldwell 11. m.i, ttm capital ile ....son.oqoíoiKi llrazo Indeterminado,„o\t hí«Ic1I° & Wrs<rirma ct»'-S„„™

«ocios „o,danos Franclicotilivicro c Luiz Mus co, para o com-mercio dc calçados, á Praça Vie'aSouto u. 36, con, capital de .... .tpoipocSooo; praio indeterminado.„r,?,^ Telxclr? * Campos, lirma com-posta dos socicw solidários Annibal Da.vtil Campos c Salustri; Teixeira, parao comincrcio de liquidos e comcativcl»,.1 Avenida dos Democráticos 11. 1.018com capital dc io;ooo$ooo, prazo inde-terminado.

Dc Manoel TJorgcs a Trpião, (irnmcomposta dos socios solidados AlanoeluorRcs c Marrcllo llorgcs, para o com-nicrcio dc liquidos c comestíveis, á ruaUo Bispo n. 111, com capital de ....30:000*000, prazo indeterminado.rom?„ ,

*ü UarcV:° «' Comp., firmacomposta dos Meto, solidários Oscarte"'0

c ''• Alaidç Salles Soaks,i" ™, p!lr? ° C0l"nl,:rcio dc preparadospharmaccuticos c perfumarias, á ruaNui L„lz Oonzasa ns 38 c 81, comcapital dc 60:000(000, prazo indetermi-nariiv

Dç Pereira & Valente, firma compôs-ta rios socios solidários Luis da Sil-va lereira c Anthero Pereira Valente,para ç commcrcio dc fabrico dc pão,etc, á rua Buenos Aires n. 333, comcapital dc 60:000(000, prazo indeter.minado.

De D. Lima * Costa, firma com-posta dos socios solidários DomingosJosc de Luna c José Gonçalves dacosta, para o commercio de seccos «•molhados, i rua Visconde dc Itaunan. 9.7, com capital de 20:000(000, pra-zo indeterminado.

Dc Sociedade Commercial Brasileiraimportadora Limitada, firnia compostados socios solidários Eugênio Cotrima ' ,Car,0S Me"o dc Araujo e Fer-nand Van Calster, para o commerciode representações, commissões etc, â

rua 1» dc Março 11. 96, com capitaldc 200:000(000, prazo indeterminado.

De M. Goçalvcs & Gomes, firmicomposta dos socios solidários ManoelJosé Gonçalves c Antônio (Tomes,para o commercio de quitanda etc, árua Regente Feijó n. 24, cnm capitaldc 1 :ooo$noo, prazo indeterminado.

De J. P, Banfiso & Comp., Iirmacomposta do» socios M)Itiarios JoãoPe *f a Barroso c Adhemar TavaresCorrêa, para .0 commercio de serviçodc transporte rodoviário, ã nia Ge-neral Câmara n. 248. com capital dc25:000(000, prazo indctiíbiinado.

Dc Ramos u Valente, firma com-posta dos socius solidários FructuosuFqrrcirs Ramos c Antônio AugustoValente, para o comniercio de botequimi rua Visconde dc Nictheroy n. 110,com capital dc 24 :ooo$ooo, prazo 7annos.

; Dc Sociedade Bijouteria c Perfuma-na Rio Paris Limitada, firnia com-posta dost socios solidários Simou Ghc-renrot, fialomon Monossolm e MoiseKítover, para o commercio de commis-íões, perfumarias etc, á nia dos Ou-rives n. 32, com capital de iü:ooo$ooo,,prazo 9 annos.

De Marques & Lame iras, firma com*posta dos socios solidários NapoleãoMarques c Manoel Lameiras, para ocommercio dc fabrico de roupas feitaspara homens c creánças etc, á Tra.vessa das Partilhas n, ic«, com ca*pitai dc j/.ooojooo, prazo indetermi-nado.

Dc A. Dias Ramos & Comp., fir-ma composta dos socios solidários An*junio Dias liamos, José Duarte Vascoc Augusto Luiz Mandim, para o com*mercio de mármores etc, á nia daAmerica n. 222, com capital de ...6o:oo0$ooo, prazo indeterminado.

De Silva, La Roque & Miranda, Li*mitada, firma composta dos ifocios so-lidarios Cezar dc França c Silva, Jor.gc Pereira de La Roque e Aquilada Rocha Miranda, para o oommerciode exploração de patente, ã rua nãodeclararam, com capital dc i5o;ooo$oool prazo 15 annos.

De Felix Pereira dos Santos & Com-panhia, iirma composta dos socios so*lidarios Felix Pereira dos Santos u•Jorge du Silva c Castro,, para o com-mercio de fazendas c armarinho, árua dc S. Pedro n. 83, 1» andar.com_ capital de 300 :ooo$ooo,"prazo in-determinado.

De N. Scnna & Silva, firma com-posta dos socios solidários TcrtuHanoNaziazeno dc Senna e Arthur da Sil-va Velhas, para o commercio dc café;bar etc, á Avenida 2$ de Setembron. 315, com capital de so:ooo$ooo, pra-zo indeterminado.

Dc J. A. Lopes, * Comp., linnaoomposta dos sojis. soidarios JoscAntônio Lopes e ds soeis de industrias.Jsc Gonçalves Pedra c Francisca Alon-so Pereira, para o commercio tle cons*strucções etc, á rua Senhor de Mat*tosinhos n. 106, com capital de ....2o:°oo$oo°i prazo indeterminado,

ALTERAÇÕES DE CONTRATOS

De Abel Sobral & Comp., alterandoas cláusulas quinta e sexta, do seucontrato social.

Dc Amaral, Pina í Comp"., alteran.do a cláusula sexta do seu contratosocial.

Dc Antonio Vianna & Comp., ocapital social fica elevado a 620:000$ 000.

De Companhia Frick Limitada, alte-rando as cláusulas terceira, quarta c«exta, do seu contrato social.

Dc Canio & Andrade, é admittidocomo sócio o sr. Alcebiadcs Pereiradc Andrade, ficando a firma socialmodificada para Canio, Andrade «Comp.

De dr. Raul Leite A Comp., e ad-mittido como sócio o dr. Paulo Ganns,ficando o capital social elevado a ...z.ooo:ooo$o0o, '.

De R. Cardim & Comp., alterandou cláusulas primeira, segunda, tercet-ra. quinta, sexta e sétima, do seu con.trato social.

DISTRATOS

De Joaquim d'Almeida Oliveira aComp., retiram-se os socios Joaquimd Almeida e Adelino d'Almeida Oli*veira, recebendo cada um a importânciade 1 :ooo$ooo,

Dc S. J. Pereira ft Comp., reti-ram-se os socios Adriano Soares e Sc*bastião José Pereira, «ada recebendoos dois socios.

li" Teixeira, Soares & Feital, reti*ram os socios Álvaro Teixeira Soa-res í Carlos Alberto Teixeira Soares,recebendo cada um a importância dtsoioooÇooo, ficando oom o activo e-passivo o sócio Antônio Josc Feital,ua importância de 50:000^000.

De Tancredo Leão & Comp.. retira*se o sócio Tancredo Marques Ilaptistítrecebendo a importância de io:oooÇooo,ficando com o activo e passivoo sócioArthur Carvalho} na importância dc..,so:ooo$ooo.

De j. Magalhães * Araujo, retira-se os socios Antônio Araujo Gomes,tecebendo a importância dc io:ooo$oooe José Magalhães, recebendo a impor,tancia de i3:ooo$ooo.

De Nelson Tlordallo * Couto, retira-W. o socío Manoel da Silva Couto,recebendo a importância de K46s$38Sificando com o activo c passivo o so.cio Nelson Augusto Bordallo, na im.portancia de 3:8,i5$jR5.

Dc Soares * Barreiro, retira-se o so-cio Diamantino Barreiro, recebendo' liimportância de l :5oo$ooo, ficando como activo e pssivo o sócio José Soares.na importância de 1 :soo$ooo.

De Abel & Como., retira-se o sócioAbed Laham. recebendo a importânciade 5o:ooo$ooo. ficando com o activoe passivo o sócio Mtfstafa Laham, naimportância dc 3o:ooo$ooo.

De Seixas. Irmão i. Comp., reti-ram-se os sock>s Antonio Marques Sei-jas c Cezar Marques Seixas, recebendocada um a importância de i8:.soo$ooo.ficando com o activo c passivo o so-cio Manoel Lameiras, na importânciadc 9o:u6$66o.

FIRMAS INDIVIDUAESCONCORDATA

De M. Laham. para o commeicio decamisaria e roupas brancas, á praçaTtradrntes n. 3.2, com capital de ...50:000(000.

De Carlos Moreira, para o commer-cio de nllaiiaria etc., á rua do Ouvidor11. 70, com capital dc 2o:ooo$ooo.

De Manoel Joaquim Kamos, para f-commercio de botequim « restanrante.á rua Marechal Floriano Peixoto nu-mero 219, com capital de 3o:ooo$ooo-

De M. da Cunha Freitas, para bcommercio de seccos e molhados i ruado Riachuclo n. .joi, com capital dc9:ooo$rtoo.

De Emilio Silva, para o conrmerciode tinturariá, á rua Barão do BomRetim. 11. 13S. com capiul de I7:ooo$ooo.

De Manoel Alves dr Mello, para ocommercio de f*bricaçâo de malas, 4ma General Caldwell n. 233. com ca-pilai de 5:ooo$ooo.

De Elias Feres Sad. para o cora-mercío de firendas etc, £ rua Nerralde Gouvêa n. us, com capiul de ..So:ooo$ooo.

De J. Augusto Gonçalves, para oeonroiertio de padiria. ã rua SenadorPompeu n. 2. com capital de ....3o:oo>o$iy*>.

De M. S. Lino. cara o comraercr.-de of&ina de machina? ete., á ruaSaccàdura Cabral n. 13*-, com capitaide 20o:ooo$ooo.

De CfcrirtoTio Torre» dt Canal*».

porá o commcrcio ile fabrico de uninpparrlhu, á 111,1 Barão do Bom Retirons. 417 e 4»; A, com capital do ...80 lOOOÍOQO,

Dc Manoel dc Campos Modelo, ocapital social fica elevado à 2o:nou$ooo.

Dc Ayres iFAndrnde, o capital so-ciai íica elevado à 6oo:ooo!*iooo.

PrfEÇOS COLHIDOS NOHEKCADO DO ATACADIS

IA PARA O VAKEGISTAACUA SANITÁRIA.

ICspcciul. duzia, , 4Í.ÍQ0Kegular, duzia, , 3V500 a

AI.UO.S, oor ioo catictai:tvstranccitu» ripo*cila 5)600 a

Nacional. . , , . ^$500 aAVEIA

Aveia 1 .• $«j00 a ij$oouAl.FAFA. em tardo»;

Niicioi.al, typo pia-tina, por Mio. $520 a

Argentina, par kilo Í540 aÁLCOOL, por litro:

42 graus (8oo atu uràos .... ijdoo aj6 gráos .... ii ino a

AliUARDENTE, por litro:De Paraty. . . . i$?oo a 'De Angra. . . ijiiou aDc Campos. . . iSóoo a

AMENDOIM:Sacco de 25 kilos j.i$ooo a —„

AKUOZ, por faci.-o de 60 kilu:Brithado, especial of$ooo a 925000

.|$UIH

Ú$0I).

Í5«o$3811

IÍQ0,lf7'luIÍ500

l$Soi'1J700ij;oo

24$00'.<

Agulha, especialldcm, superior .Bom. a . . <Regular. . . ,Baixo.

8.1S000 ayu$ooi> a*n$ooo a54$000 a48^000 a

AZEITE,, caixa cum 44 latÀn:

S6$ouo7aÍooo64JCIOO56$oooSo$ooo

PorliiR.. por litroffespanhcl, idem.Nacional, M*ta.

St;oa a

=$700 a

6$20tS$8ii,í$90

AZE1TUNAS, barri, de ao laui.3Í30O a-líiuo ajÍ4°o a

3|4tjatóüt3<S0

ilospíMiliolas kiloPortug* lata 1 küoidem, lata lo ks.

BANHA:Üe Porte, Aleire.

lata dc 20 kilosIdem, dc jo kilos

1*111 u«20 kilos. , , .

Uai ...f AS:Paulista, por küoChilena, jior kiloMineira, por kiloBACALHÁO. por caixa:NüiueJiát tyco por*

tuguez. . . . , i5o$ooú a i6s$oocInglez 155ÍU00 a 1 Sujou

BACON, por kilo:Paulista 3$ooo aSta, Catharina. . ^ío^u aDiversaa praceden*cias. 1S000 a

CEVADA, por M!e:Maltada. ... -^Commum. america-

na. .... . $800 aFEIJÃO, por do kilos:

Preto, de P. Ale-gre, novo . . ,

Enxofre, novo . .Cavallo, sup.. novoBranco, sup., novoManteigaMulatinho. . ., .Aincudotni tiuperior

novo. .....Outras cores. * •Laguna 4<í$ooo aChileno, branco, . 94$ooo a

j68$opo a i75$oooi;o£obo a i?ó(ouo

169^000 a 178J000

$g6o a $oS(>S9S0 a i$oi)($600 $70G

Stio:, 3too-

JÍIOl

t|30

I901

S6$oo;74Íooc64SDOI9J>oofyojoo'ííu^ouc

78$oor70$oui50?f>oog8$00'

Correio iereou.

UNICO SRRVÍÇO OFFICIALDOa COKRRIOS

fRANCEZES, UHUaUATOSAROKNTINOa

SAIIIDAS do AriõCl) Voulae.i do Kio:

Tudiis os snbbados, pumVit-torln, ('.-uiivrliiiii, ISnJiin.irnrciú. Reriíc, Niitiil D.-ilini',

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Sabbado, 37, para:Snrilos, norlanoxnf» PwlnVlcRrc. 1'i-lotiis, Monlovldéii "

Riiciioh Alre* o Chile.Vccluimciito do malas:Paia o Norte — Sabbado, 15

tté ás 12 horas.Para o Sul — Sabbado, 27

í-tó ás 12 horas.Mala do ultima hora.

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FARINHA DE TRIGO, preços dcScnioüna . ... — 3Ü$0QiKspecial. . . ¦ ' — 3Ó|oooS. Leopoldo* • — 3-iíout,00. . . . ... r — 33$o0l.

Pregos do Moinho IngletíSemolina . . . — 38$oocüutla nacional. — 36S000Nacioual • . — 34?ooslírasileira. ... — 33$000

Preços At, Moinho Matai ano:Lili — 37I000Claudia ' —< 35*000

Moinho dt Lui:Lux. • • • • . >" 3fi$oco•iiiiiiantc .... — J4>out-Condor ..... — 33*000

FARELLO. por ueco de js kilo,Farello. . . . , 7*500 a 8tooiKemoido 10S500 a 11S000Trlauitho, .... 10S000 a ntooi

FARINHA D»; MANDIOCAEspecial. < •> , ... so$ooo a ji$oooFina. . . ... 19*500» ;o*oocPeneirada .... 4Q$oóo a 19J501Grossa ...... 17*000 a 17Í50.

FRANGOS: .. ;. . ,Um llsoo a 4$5oc

GAZOLINA. por catni. .DÍT. marcas. . iHSooo ft 39)000Idem, idem, á cra-

nel. uor litro. $900 a $950GALLlttHASi

Superiores, uma. 5$ooo a 6$oooKEROZENE, por caixa:

Diversas marcas. 35$ooo a j6|oofcLINGÜIÇA, per kilo:

Mineira. . . . 6»S'jo o 7*000Iden:, typo portu-

Oue». .....i'aiu salami.l. . .Kio Ciando . . .Dc Petrupolie. . .

LÍNGUAS: .,Sakadita, aur kilofumeiro, uma ,. .Seca, umi

6*8oo a4V500 a

a$5oo a3$joo a

a, uu6 . * XiíitiO uLEITE CONDENSAUO:

Caixa com 48Estrangeiro , . . 120*000 a :Diversas marcas. . 90I000 a

LOMHO OH 70KCO:Especial, kilo. . . 3$6oo

Superior, kilo. . . 3*000 aRegular, kilo. . . 2$900 a

MATTE, oor kilo:Paraná 1*300 a

MASSA DE 'ÍOMATE:Nacional. lata . . 1*400 aEstranitcira, lata. 1*500 a

MANTEIGA, mr kilo:Especial, eu Uu

de 10 kilos . . 5*600 aldcm, sem sal . . 5$8o« alim lata dc 'A kilo 3$Goo a

MASSAS AYMORB'. porâemolim (A). . —Idem (B). ... —

5*oot4*ou.jfooi-5*00.

J*00«3*600JÍ4U0

latasI33*ooc

96$uot

a 4*000

3*2003$Q00

1*500

1*5001)600

6$ooo6S200'.1*801

kilo:afioul*JO0l*4.V<*luo2%10U1*45"1»4S0

ldcm (C)ldcm 'A».tdem tli}•jilein lF).idem <G).

OVOS!Duzia ..— 3*ooc

POLVUHO. porEspecialSuperior. . , • .

PAIO. por Vllo:Mineiro. ....Rio Graadc. . .

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Jirectoria Geral daPropriedade Industrial

Expediente d o sr. director teral

Dia 18 de abril de 1939

Paulo Schmits (J requerimentos),Stcbter Parker Co. (2 requerimentos),Derna? Aktiengesellsclialt. Nestor Al-vim üomes. Prinunse llouse Incorp>-ateJ. fhc Nisli Engineermg Compa-,v. -"Cobrar!!" Companhia dc Minera-çâo c Meiallurpa Brartl. Kodak Dra-sileira Ltda.. Thc Anaein Company,Humford Cliemical Works, C. D.Brown * Co., Inc.. IjtI imit Cmo-pany. Pyrcne Manufaciurinsr Company,Manoel Joaquim da Rocha, rragwa.Fontes & Cia., Barbosa Albuquerquea Companhia. Prudente Santos Cor-rèa. I. G. Farbenindustrie Aktiengc-.dlschaft. >"«nk Chertcr Foalsliam eThe Wertinshonje. Brake And SajriySigna' -.Connianir Limited. Rudr^f F.F-. \vcishulin. Continous Lirailed,Benjamin Vieira Cortei e Admar Lo-pa da Crni, — Lavre-»e o termo.

Eínx»ph«ic Xitrojtn Corporation C

l; requerimentos), General ElectricCompany (j requerimentos), Waiic.wlwm Trent (3 requerimentos), TliovVahl Company (2 requerimentos), Uc-nrral Electric S. A. (3 requerimen-los), Asahi Olass Company Limited,Fernanüo Casablancas, Typograph Ge-sellsrhaft m. b. H., Ammonia Casa-le S. A., Luigi Casale, The Sharpleabpccialty Company, Morse Dry Dockt Repair Company, B. Penteado StCia., Societá Italiana Ernesto üreda,Peilio Zacoteguy Belioc, Magno An-tunes Dutra, International General Ele-cmo Conipany, Incor^oratcd c Wcstin-ghouse Electric & Manulacturing Com-iwny, (comprouxção de uso clfcctivo),

Dcfeiido.Achuike St Mayr Akticngesellscliaft

(.recorrendo do despacho quc mandouarchívar ás marcas internacionaes numeros 56.849 c 56.850 de GuillaumeJoiris). — Junte-se ás marcas respecli vau.

Laboratório de Biologia Clinica, Li-mitada (3 requerimentos), EduarauConi Molina, Jcsse C. Martin Jr.,Westn-n Electric Company, Incorpora-ter, Rodolpho Kaltner c Thomas ScottNewlands Júnior, E. Araujo a Cia.,Limitada, Perry * Company Limited,Marafon & Cia., Warner Bros Pictu-res, Inc., Josc Caruso a Cia. c S.A. Industrias Reunida» F. Matarazio.¦ Junte-se ao processo.

Ary Guimarães, dr. Raul Leite lcCia., Aços Roechling Budems do Bra-sil Ltda., C. BuSchmann. — Dé-se1certidão. . . -

Álvaro Soares, Joáo Gcnnari e Fer-nando Mcicr, Kurt F. B. Thalacker,Guilherme Rehder, Jayme Teixeira Fi-lho, Benjamin Aristides, Hcrlino Ml-Ihares Magalhães. Joaquim Coelho deAraujo Júnior, Aloysio JoSo Brando-'lin, Luiz Livramento, Francisco Giusti,e Affonso Martinez Novaes. — (Pc>dídos de garantia dc prioridade c deprivilégios). — Archivcm-se, de accor-do com o que foi resolvido pelo sr. mi-nistro.

Bartlielemy Giberti & Cia. e SociéttAnohyme des Biéres Bomonti a Pyra-mides. — Dê«se vista.

Novotherapica ítalo Brasileira S|A.Encaminne-sa. ,Pereira Carvalho * Cia. — Cumpra

o disposto no art. 98 do regulamento..Sociedade Muriay Limitada, Oswal.

do Alves Ribeiro, Hugo Junkers eTrent Proccss Corporation. — Resti-tua-se mediante recibo.

Souía Seabra & Cia., — Jnntetndocumentos provando que ' adquiriram

os direitos da patente.Francisco Leite Moreira. — Requei-ra em termo».

Momsen t Harris. — Archive-sc.C. Buschmann. — Dê-se vista dós

desenhos e dos pontos caratecristicos.• Fyre-Frecs Corporation; —r Preíteesclarecimentos que exige o parecFr doexaminador do Corpo de Bombeiros. '

Salvador Aldifacio Battaglia. — Sa-tísfaça a exigência do consultor'.

Santino k Ferroni, — Declarem anacionalidade.

Vicente Filizola. — Aguarde deci-•ão da autoridade superior — cm pe-dido ideutioo, constante do processo6.864I27 c recurso interposto peloHowe Scale Company, 11. 10.052^7.

Chama-se a attenção do sr. FredFigner para o cdlul desta DirectoriaGeral publicado no Diário Official dc14 de abril de 1929.

E' convidado a comparecer a esta di-rectori ageral Rodolpho Kaltner, afimde completar o sello num documentode juntada referente á sua oppoaiç&oao pedido de privilegio de Franz Buc-chegges.

Chama-se a attenção dos srs, JoséCaruso •& Cia., para o edital destaDirectoria Geral publicado no DiárioOfficial de 28 de fevereiro dc 1929*

Chama-se s attençSLo' dos srs. Gu-mercindo Saraiva de Mello, Carlos Gil-licron Handler para o edital desta di-rectoria geral publicado no Diário Of-iicial de 18 de abril de 1929.

Chama-ce a attenção do sr. Lázarode C. Almeida para o edital publicadouo Diário Official de 6 de abrtl de1929.

Pedidos de patente de mclhoranicn-tos.

(Com a audiência do representantedo Ministério Publico).

Eugénc Brandt, para "Dispositivopara impedir o afrouxamento oe pelomenos nuas porcas", que faz objectodo pedido.de patente depositado sob o11. 4.132. — Deferido.

Euçéne Brandt, para "Dispositivo

para impedir o afrouxamento de pelomenos duas porcas", que faz objectodo -pedido de patente depositado *obo nã 4.13a» — Deferido.

Audoin d'Halloy, para " Porca qucnão sc deatarracha", que faz objectoda patente n, (17.176, de 23 de novem-bro de 1928. — Deferido.

Sven*ka Akticbolaget Bronuregulatorpara "Regulador automático para freto;de tvagoes de estrada dc ferro e nein«-Ibantes" quc faz objecto do pedido depatente depositado sob o n. s-Síií»

Deferido.AIlBiimeine Elektricitate Gesellscbaft,

para "Um combustor para pó com*bustivcl, especialmente para locomoti-vas", que faz objecto da patente nume*ro 17.021 de 5 de setembro de 1928.

Deferido.Pedidos de privilegio:(Com a audiência do representante

do Ministério Publico).International General Electric Com-

pany, Incorporatcd, para "aperfeiçoa-mentos em apparelhos e methodos dc.effectuar uma descarga electrica". —Deferido.

Guilherme de Mello Hovrtard, para"Um novo systema de abastecimentoeconômico e Iiygiemco de agua paracarros de estradas de ferro e outrosfins". — Deferido. .

International General Electric Com*pany, Incorporated, para "Aperfciçta*mentos em pica-Ianç&deiras". — De*ferido.

N. V. Rcclamopbnon Mastsdhappij,para "Machina falante automática paraannuncios, movida a electricidade". —Deferido.

Compagnic Génírale d'Eleclriciti eEtigenc Leotard, para

"um apparellnejector de vapor para freios de va-cuo". — Deferido.

Wertinjfhouse Electric * Manufactu-ring Company, para Aperfeiçoamentosem systemas de commando para ele-radores". — Deferido.

Tbe Gould Coupler Company, para"Aperfeiçoamento» em engates paracarros dc estradas de ferro**. — Dí-ferido.

Le Pítrole Synthêtique Société Ano-nyme, jiara "Proee»so de calorisaçãorefractaria do íeno e do aço*. — De-ferido

William Charles Blachley Turner cRobert 'fATttty Os«|iVl. ipa* "Umnoro cabo para machados". — Defe*rido.

Fernando Arens. para BUtn novi.processo e dispositivo para a. fabrica*ção de tubos. peU fu%ão em coqueilherotativa*. — Deferido,

Gesell«Juft Pnr Industriegasverwrr-tung m. b. H". para "XJm processode fcenefieúmento de metaes, especial*mentr èis espécies de aço e ferro . —Deferido.

F. A. Romero a Ga.. Lda.« —pira "Um bebedonro antoraatico parasntmaes'". — Indeferido, à v»ta doparecer do technico áa Serviço de Industria Pastoril.

Pedidos de regirtro ée mareas:(Om a atidiencU do representante

do "¦.¦•"¦"¦¦¦¦:¦-¦ Pa^lioo).Machadn. Carvalho & Companhia, da

marca "Quwberteii", p«ra distinguirartigos da claaac *». — Indeferido, ãvista dos pareecrts.

Additamnto aos despachos do dia22 de iarrir-- de i-.-r.

Pedtdo de registro de marca.(Com a audiência do representante

do Ministério Publico).Dewett Trixtini a õa.. da marca"Zenrth", para disttngmr artigos da

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fJosé Francisco

Corrêa(Condo do AgrwlonK»)

A COMPANHIA (JUAN-J)K MANUKAfJTURA I>I0FUMOS "VISADO", pro-fundamento constcriimlupolo pusstuucnto ctu Jtia-

bon do seu Inesquecível fun-iliiilur o grunde amigo JOSK'FRANCISCO CORRÊA (CON-DK DK AGROIjONGO), mim-da celebrar amanhã, segunda-feira, dia 21S do corrente, iisO horas, na egreja da Cando-larla, missa do 7° diu por ul-ma do saudoso extineto, desdeJá agradecendo o compareci-mento das pessoas da familiao todos os amigou.

(A 24828)

Tenente LeonidioMarquez

Maria da Conceição Andra-de pede às pessoas dc sua

amisade para assistir á miss.:dc i anno. por alma dc aruextremoHO marido — tenenteLHO NI UIO MARQUEZ, ás

8 horas da manhã, dc depois dc amanhã, tei ça-feira, 23 do corrente, nacanella de N. S. das Mercês, na es-tação dc Ramos e desde já agradece.

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Firmo Alves de Souza Ju-mor, esposa c filhos; capitãode mar c guerra Carlos Alvesde Souza e es(»sa; Carlos Al-ves dc Souza Filho, esposa efilhos ((auséntes); capitão dc

fragata Marcollno Atvcs de Souza, cs*I>osa c filhos; viuva Elpidio Aives dcSouza, Oswaido Alves de Souza c fi>lhos, Djalrna Alves de Souza, esposae filhos; dr. Thomaz Guerreiro de Cas-tro, esposa, filhos c netos, c d. Emi-lía do. Souza Vianna, esposo, filhos,nora c netos, penhoradissimos agradecem aos amigos c parentes quc se di-fcnaram, comparecer aos (funeraes deseu saudoso pae, sogro, avó, bisavô,tio, irmão e cunhado — capitão defragata iretormado, FIRMO ALVESDE SOUZA e convidam a assistir ámissa quc, cm intenção á sua alma,mandam celebrar no altar-mór da cgTc-j* ua! Uindclaria, amanhã, segunda-feira, ás io horas, 22 do corrente.

(A 27069).¦¦¦¦¦¦¦¦¦MMM

Jean FernandGrangé

Mélanie Grangé & Filha.Edmundo Grangé, senhora cfilha, a íamilia Contcvüle,Maurice Grangé, senhora c fi-lha. (ausentes;, Louis Nevié-re, senhora e fíího, Emile Dar-

mure e senhora (ausentes), GastonDricur c senhora (ausentes)., FirminoHrau c demais parentes, participamo íallecimento do seu marido, sogro,avó, irmão, tio e compadre, c convidamas pessoas dc sua amizade, para assts-ür ao seu enterro, que sahirá hoje,domingo, ai do corrente, ás 4 horasda tarde, da" rua Cassiano, 11. 56, parao cemitério S. João Baptista.(A24024)¦¦¦¦——

Julia Clara da Costí

t (BARRA DE S. JOAO)Julio Costa, presente, ¦' M*

ximiuuo Costa, Maria Lihrr;vta da Cosia c Elmira Lcopòfiilina da Costa, ausentes! ain*da soh a intmnisa tristerapelo Íallecimento de sua htn

nlsslma irmã c tia JULIA CLARADA COSTA, rm Ilarra dc S. Joãljmandam celebrar uma missa cm intcibção á sua alma, amanhã, segunda*f$Íra, 22 do corrente, ás 7 l|2 horas, namatri/. dc SanfAnna. Agradecem iliantemão ás pessoas quu se dignar<r"assistil-a. (A 217.

Silvino Peixoto

-Jraria Iztilirl Peixoto e fí.Illus, Vital Alves dos Santos'^famüia, dr. Francisco Furtfpdo c familia, Frlíciana Furta*du, agradecem a todos nqucí-lcs que lhes liypothecaraiu

scus sentimentos de pezar, pelo rape1 inesperado golpe que lhes arrebataio seu sempre chorado c querido raátydo, pae, sogro, uvô, cunhado e genroSILVINO PEIXOTO, ijuer pesíoil-mente acompanhando o enterro, enviai»-do flores, cartas ou telegrammas, "h*impossibilidade dc agradecerem pessoal* 'mente o fazem por este meio e convi-dam a todns os seus parentes e ami-gos para assistirem á missa de seti*mo dia, quc por sua alma será rezada10 altar-mór da egreja dí S. Franci*co de Paula, ás 10 horas, amanhã,segunda-feira, 22 do ^corrente. Po'rmais este aclo de religião, desde jâagradecem.' (A 21316)msmmmmmmmsmmÊmÊÊmJacintho Rodrigues

DuarteJoão Rodrigues Duarte,' ««•

nhora c filhos, Francisco Xa»vier Duarte, senhora e iílhns,Januaria Duarte Nascimento^marido c filho, Anizia DuartoFerraz, marido c filhos, Mer-

cedes Duarte Teixeira, marido e íilha,Amélia da Fonseca Duarte, filhos ogenro, muito sensibilizados, agradecema todas as pessoas quc os confortaramna grande dôr quc acabam de soffrercom a perda do seu idolatrado e Ine*quecivel pae, avô c sogro JACINTHORODRIGUES DUARTE, e de »ov»os convidam a assistir á missa dc acti*mo dia quc mandara celebrar no altar-mór da egreja dc S. Francisco ..d»Paula, terça-feira, 2Í do corrente, á« .9 1 [3 horas. Antecipam agradectmétt"tos. (A 2S336)

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to (ausente), capitão, tenente Octavioda Silveira Carneiro e família, e Cedroda Silveira Carneiro, participam o fal-lecimento do seu inesquecível marido,pae, sogro e avô ALBERTO DA SIL-VEIRA CARNEIRO, e convidam osdemais parentes e amigos para acom-panharem o enterro que sahirá da ruaS. Francisco Xavier, 112, hoje, ás 9horas, para o cemitério do Carmo.Desde (já &t confesasm gratíssimos.

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Dr. Luiz RennóA sua familia agradece

todos 09 amigos e parentesque acompanharam o enterrodo seu querido chefe, e com.mímica quc a missa de setimodia será rezada no altar-mór

da egreja do Carmo, no dia 24 do cor-rente, ás 9 horas, e solícita despensados cumpjjrnntfos na missa._-——1-, L-jd a. (A woq)

t

Commemoràndo o 7* atml-versario de seu fallecimcnto*sua viuva e filhos mandamcelebrar uma missa, amanhS,segunda-feira, 22 do corrente,ás 8 lioras, na matriz de São

Christovão. (A 2703Í}

fEuripedes Coelho de

Magalhães

t Sua viuva e filhos, dr, Joa».de Assis Lopes Martins e_'t»-!milia, Amphiloquio Marquçà'<rtsenhora, Ataüba Pires o «-4,nhora, e demais parentes -. d» jseu saudoso EURIPEDES, '

convidam seus amigos para assistir amissa de 30» dia, quc farão celebrardepois de amanhã, terça-feira, 2í*'do,corrente, ás io ílioras, na egreja 'd«Carmo, á rua /Primeiro de Marioti*.Antecipam os scus agradecimentos'.

__——__ JliUM M11 ¦¦¦ II IM ¦¦«¦

fIzolina Rocha

Sara da Rocha Andrade, és*poso e filhos (auzentes), AliceAndrade Costa, esposo e^-fi-lhos agradecem a todas as ]rá* .soas que acompanharam osres*.'

tos mortaes de sua irmã, cunha-da e tia IZOLINA DA ROCHA, Aconvidam scus parentes e pessoas dasua amizade para assistir á missa quomandam rezar por sua alma na matrinde S. Francisco Xavier, amaníh, ugtra*da-leira, 2a do corrente, ás 9 boras,pelo que desde já agradecem.

um ¦imiiiiiiiiiM/ffl3*'

Missa em acção de >graças

"\Dr. Octavio Cândido Gonçalves *

familia, gratos a todas as pessoasque se interessaram pela sua saude,duvido a intervenção cirurgica spf«,frida o anno passado, vem con-vidar seus parentes, amigos c clientesa assistir á missa em acção de graça*pelo seu completo restabelecimento, nadia 214 do fluente, ás 9 i|2 boras, noa"ltir-mór da egreja de N. S. Conce!-cão e Boa Morte. (A gjnjj1»! '

Antonina CanedoPenna/

(7° DIA) ,

t Dr. Archanjo Soares deAzevedo, senbora c filhas,dr. Edmundo Canedo Penna,senhora c filhos (ausentes)Maria Alitonietta Canedo Pen-na, Mario Canedo Penna e

senhora, Alberto Canedo Penna (ausen*tes), dr. Archanjo Penna de Azevedo,viuva Affonso Penna e filhos, doutoiLeocadio Chaves e familia, agradecema todas as pessoas que compareceramao enterramento da sua ínesquecivel so*gra, máe, avó, cunhada e tia, ANTO-NINA' CANEDO PENNA, e convidam para assistir á missa dc ;° dia,que^para descanso eterno de sua almamandam celebrar depois de amanha,terçaifeira, az do corrente, ás 9 horas,uo altar do S. Sacramento, da Ca-thedral Metropolitana, pelo que desdejí se confessam profundamente gratos.

(A a;oi3.>

tIgnacio Jorge il-'Therezopolis '••$

(30° DIA) vViuva Ignacio Jorge e ..fl-

lhos, convidam os parentes epessoas do sua amizade paraassistir í missa de 30° dia,qne em suffragio da alma,d»«eu inewiuecivel esposo e poeIGNACIO JORGE, mandam raa,

quarta-feira, 24 do corrente, ás 10 ho»ras da manhã, na egreja de SantaTherera, e a todas an pessoas què Mditniarem a assistir este acto de,to»ligiíio, penhoradíssimos-agradecem.''/.

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Amanhã — George Sidney, emLCCRTrS íí PERDAS.

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Amanhã — Douglas Fairbanlcs.eni DON «. O FILHO DO ZORRO-,,_ ^^^J

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Iiuzuoslsslmo G-ia.eLraai._-ou.i3aiScenarios de Luiz Peixoto, Jayme Silva (Novacortina), Ângelo Lazary, Raul de Castro e outros

Bailados a cargo do notável professor Ricardo Nemanoff

CINE MBYEK,NORMA TALMADGE, em

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AmanhS: Anm K"renin.-t

No palco — A revista°.;al a mais bp*' \

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Hoje — Matinée

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A Í.UCTA DOS SEXOS"United Artists"

JACK PERRIN, emSANGUE SELVAGEM

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Hoje — Matinée

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"Universal"

AmericaTel. V. -I57Ô

Hoje — MatinéeJOHN GILBERT o

GRETA GARBO, emANNA KARENINA

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KEN MAYNARD, cmTIRANDO A LLMTO

"First National"

BrasilTel. V. ".OI 2

Hoje — MatinéeDOUGLAS FAIRBANKS— em D. O.., 0 FILHO

DO ZORRO"United Artists"

,EW CODY E AILEENPRINGLE, em

ELLES E ELLAS"Metro GolCwyn Mayer"*

VeloT«. V. 0874

Hoje — MatinéePOLA NEGRI. emCORAÇÃO DE SLAVA

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SIR HARRY. emAS JÓIAS DE RAINHA

"Paramount"

Amanhã: Estréa dasMARIONETTES

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Hoje — MatinéeLEW CODY e AILEEN

PRINGLE, emELLES E ELLAS

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DAS VIOLETAS8 acto» maçnf^os.

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Hoje — Matinéecom palco

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Amanhã: O HOMEMDAS NOVIDADES.

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Kedacçüo e Àdmlnibtr <;;Ui

Largo da Carioca, 18 Correio da ManM DOMINGOo Abril de 1929 í

i,

10 primeiro tri» HfõnJülTterlIJ

Max e Alex FlscherPola primeira vez, hontem, de tlmos, chamun.ni a sua utten-

iiíiínhã, » lornu A Aurora" puBicava um nrtlgo de João For-Jot Deu nove ãa onze horaB damuiilii. o joven jornalista rclou.[hcansavoimonts, numa das pakIiiii.h diwso jornal, a sua entrevlHtit eoui o ulcaido.

A'« '''•''¦* o um minuto sabiaítchronica dc côr. Mesmo qucemsasue á edado de Muthusaiim sentiu que seria capaz de

cm seu leito do morrccitiLllo Dobrou o Joniul o deu umformidável murro em sua mesaao trabalho.

_ Fardot, meu querido umi-co— dins» a si mesmo — tensdireito ilo estar orgulhoso 13'

ção.— Pareço quo cão o sueco ! —-

disso. Que puna que estes seten-tu rent.imm* não sejam meus I

Dois minutos iepo.n, .loseplii-na ho dirigia, u pé do BoulevardMontmurtre. iim sua mão direi-ta jfi não levava os setenta cen-tlmos. Continha soto bonbonsdo eliocolato.

No vestlbulo da redacção es-lava dizendo ao co itinuo do Jornal: "Peço que entregue estacarta, ao sr. PoncI o", quando usr. Ponche, cm.-pautou, passava.

Quo 6'.' Uma carta paramim'! De parte do iuem '!

Da parlo do senhor... —disso Josephina -• do senhorFardot."^ ü sr. Ponche abr u o cnvelop-ie, Em seguida, a íuu physlono-nia exprimiu Uim». grando sur-

||h|' :Iu

EKSh mwwM

\^ja^^^ik_____T»i—^^-^__mm_W* 7<&§3ÊP m.uma obra prima. B' isto mer

mo: uma .obra prima I . Entretanto, é triste pensar que< esseicretinos do "Aurora" nem siquer ligam importância a isso...Quo diabo I Porque, tu, seu au-tor, não os obrigas a reconhocer o valor deste artigo ? I

Mas pensou qúe, ás vezes, ascoisas que se não podem dizer.

•i. entretanto, serem escri-ptaa. inhou. então uma toiha depapel o, disfarçando cuidadosa-mente a letra, escreveu a se-guinte carta:

"Senhor director:"Bravo! Cem vezes bravo!Mil vezes bravo !"Compro diariamente o seu In-teressanto jornal. E lhe contes-so que nunca o 11 com tantoprazer como esta manhã."Ah, senhor director! Esseartigo intitulado: ."Entrevistacom o alcalde" e assignado porJoão Fardot. e uma jola, umaobra prima."

Descancou a penna. E, per-plexo, franziu o sobresenho.

Vejamos — d'.sse — comodiabo poderia eu baptlsar o re-mettente desta earta ?

Dupont ? Matheus ? Qual seráa sua residência ? Rua dos Mar-fyifes, 322 ? Travessa Príncipe550? ,, .

'/. "r^; iv___;

% Vinte vezes. ' antas" do ' enviara sua entrevista ao' "Aurora".

'havia-a submettido á apreciaçãodo «ou antVo. amitro Prosp?rrMarlola. Vinte vezes ProsoeroMariola lhé hav'a apresentadoos seus cumprimentos:

E' estupendo, verdadeiramente estupendo I, Nunca f lz:sto coisa tão boa I

De súbito, o sobrecenho per-deu o aspecto franzido de al-Runs momentos. Molhou a oen-¦ na not tinteiro e, sem vacillar,acerescentou:

"Esperando que v. s. encarre-Zaríi de hoje em deante o sr.Fardot de entrevistar o presidente do Congresso, o presiõVentp do Senado, o presidente i doRepublica, o presidente de...etc., etc. subicrevo-m? seu af-fce.ruoslssimo amfeo e um dorseus mais fieis leitores,

Prospero Mafiola.Rua do Santo Padre, 127."

João Fardot chamou Josephina. sua creada e lhe disse:

Vista-se para Balr. Aqui rs-tio setenta cenfmos: Sessentapara o aútO;omn'bus e dez pa""o sello. Tome esta carta. Nãcvá perdela. Quero que a vá botir no correio da rua do SantoPadre... Sab? onde é? Na agen-cia que fica quast ao lado dp

l caia onde mora o sr. Marlola.Immovel na. calçada da run

>.To<-sa Senhora de Lorette. Josephlna ewpp-a um auto-omnibus',

O seu olhar «" fixou no envelopnc que Fardot lho tinhóentregue o leu:

"Senlwr Ponche. dV»clor ds"Aurorai Boulevard Montmar.-tre, 17 (E. V.).

_— Xão e possivel I O patrãciião está regulando I <— Ponson,"A Aurora" fica a dqis passordaqui! Ha dois m<ezes que não

, i'a<!o outra, coisa senão levar ca<--tas para, lá. Ante-hontem, ntélevei uma. Porquo diabo elle,hoje. me faz atravessar meioParla pára botar esta carta nocorreio ?

O auloomnibus demorava.Para matar o tempo s? approxi-mou da vitrine de uma confel-taria. Uns enormes bonbons dechocolate, cobertos com papelprateado, que custavam dez ceu-

preza. Vejamos, «ita , creadaacaba do ' dizer-lhe que- a envia-Va o sr. Fardot. Desde quando••João Fardot" se assignava"Prospero Marlola" '!

Não estava sonhando I Todavia, a assignatura não era deJoão Fardot.

Voltou-so para Josephina:Diz a senhora que loi o sr.

Fardot quem me mandou estacurta?

Josephina tragou o pedaço dechocolate que tinha á boca. Umpouco perturbada, titubeou:

— Sim, senhor; quer .dizer;'sim e não. Eu lhe conto: o pa-trão me mandou que fosse botaresta curta na agencia do correioda rua dos Santos Padres. Eupensei que" seria o mesmo . tra-zel-a, não lhe pureco ? Por, isso,trouxe num pulo. Ah I posso ju-rar uo senhor que não me de-morei pelo-caminho.

Estu pianhã João Fardot on-controu um envelòppe pardacento no meio da sua correspondenqla, No angulo esquerdo esta-vam impressas' (jstãs ' palavras:"A Aurora".

Sentiu uma grande alegria. •>¦a- Cá está! E' preciso con

fossar que foi depressa. Minhacarta produziu o effeito deseja-do. Não ha duvida: pede-me ou-tro artigo.

O envelòppe continha duas folhas de papel.

Abriu febrilmente o primeiro.Reconheceu a tetra do sr. Pon-che o leu:"Querido amigo: Receba osnossos agradeoimentos por noahaver communicado tão amável-mente a opinião de um certosr, Prospero Mariolu sobre a suaentrevista com o alcalde.

"Isto nos permitte suppôr queesse sr. Prospero Marlola 6 umdos seus amigos. Por isto sentimos tor que o julgar um poucoseveramente. E'' innegavel quetem as suas idéas pouco firmes.

A carta junto, que recebemoshontem, á noite, comprovara, oquo lhe acabamos de dizer..."

Ainda mals febrilmente, Far,dot pegou a segunda folha depapel. Reconheceu letra de Ma-riolo e a leu:

"Sr. director: Que artigo vergonho.so ós senhores publicaramno Jornal desta manhã I

Refiro:me, e supponho que meterá comprehendldo, á entrevls-ta com o alcalde. assignada porum tal João. Fardot.

Em- quo lingua está escripto ?Em africano ? osqulmáo ? espe-ranto ?

Um bom conselho, sr. director:não publique em seu jornal tãoInteressante, semelhante pachu-chadas.

Na esperança de que não vol-tarei nunca a encontrar nas columnas do seu Jornal, outra en-trevlstu assignada por Fardotsubscrevo-me como um dos seusleitores mals fiel», Prospero Marlola, rua dos Santos Padresií. 127". '

(Trad. dc Antonio Andrade Ju-nior. Illustração de Ehlert.)

O' ingrata, tu já dormes,já dormes e não suspiras:

se me tivesse* amor.suspira vas, não dormia*.*Tenho pena de quem penapena dc quem pena tem:tenho pena de mim mesmoque peno mais que ninguém.

©osfas de mim ?) AMARYLIO DE ALBUQUERQUE

Na miivha vida 1ia inandias dc peccado; ,Se foi peccado. acaso, amar assim...Um romance qualquer, mal acabado,Folhas esparsas, dobres de finado...

Fala, queres amar, gostas dc mim?

Quanta ternura o coração me invada..\"a atjua benta um raminho dc alecrim,Flores dc laranjeira numa tarde,Com carros a rodar, felicidade...

Fala, queres amar, gostas dc mim:

A nossa casa erguida entre palmeiras1", um regato a correr pelo j'ardim.Toda a vertura das manhãs primeiras.Sonho, illusão, mentiras passageiras...

Fala, queres amar, gostas dc mim?

A noite, aos poucos, vem se approximando,Noite dc rosa. noite dc jasmim.Ficamos sós, um para o outro, olhando,Como perdidos n'alto mar. sonhando...

Fala, queres amar, gostas de mim?

Ouando um dia. nas dobras do caminho,A alma cansada depa rar o fim,Eu, então, acurvado. engelhadinho,Ao teu ouvido dir-tc-ci baixinho:

Fala, queres amar. gostas dc mim?

m -»mm»-

Abrlndu o primeiro Con-gresso de Historia Nacional,um setembro de 11)14, o con-'do .do Atfonso Colso, presi-dento do Instituto Histórico,pronuqc.ou putrlotlcu, vi-lirunte o eloquontu allocução,multo djgnu do . brasileiroemlnento quo -rtcorauu vu-r.us paginas do nosso passa-do, no. seu livro Inteiessunio "Porquo me ula.iu uomeu paiz". E calurum tãofundo no animo d.i. douta us-slstenclu us eruditas puiu-luvnis do conde de AíronsuCelso quo naquelle Congres-so so resolveu, por acc.uinu-ção, fossem ol]us publicuduscm folheto avulso, sem pie-Juizo da inclusão nos respe-ctlvos Annues. Damos aparto ílnul desso discurso(Io grande brasileiro encane-cido ha dignltlcução Ua pa-tria. . ,

O Brasil 6 capuz do aturadasesforços, de Ingentes sacrifícios,para desuffrontar os seus brios,ou defender u sua Independencia o integridade. Exemplos: uguerra hollandeza e a do' Paru-guay.

Sobre a hollandeza, concordamtodos em que constitue uni mo-delo de heroísmo, de tenucldade,de abnegação, súfficiente. por sisõ, pura dignificar e gloriflearuma nacionalidade. Quanto ú doParaguay, opiniões, em dlminu-tissimo numero, felizmente, acoi-mam-na de iníqua, indecoroBa,até, para a nossa politica o asnossas armas. Rebatem-sè fácile' cubalmente taes injustlficu-veis assertos,. averiguando osfactos como deveras oceorreram.Foi para o Brasil uma guerrade legitima defesa, em que, pro-vocado, aggredido, invadido, ar-cando com óbices formidandos,patenteou o nosso paiz qualida-dades de arrojo e resistênciaeguaes aos da campanha contraos neerlandezes, e em que a ma-gnanimidade na victoria emu-lou com a bravura no perigo,collocando os nossos feitos deali ao nivel dos mais merecedo-res de applausos e admiração.

A ultima conclusão ministra-dà pela nossa historia é que, seperigosas crises têm combali1-do o Brasil (e somente desço-nhecem crises e agitações ospovos estagnados), superou-aselle valentemente, avançandosompre, sem embargos de lou-curas dos homens e de hostlll-dades das coisas. Relembremol-as, de relance.

,Os estabelecimentos erigidosruelas explorações inauguraes,déstruiram-nos os Índios. Cedoassignalaram-se attrltos, comba-tes terrestres e navaes. Mallo-grou-se a primeira constituiçãodo Brasil em capitanias heredi-tarias, soffrendo desastres a môrphrte dos donatários.

Desde os primeiros annoa —assevera Porto Seguro — a con-fiança e a boa fé pareciam terdesertado do nossa terra. Ence-tada a colonização, escutaram-sa logo progoeiros de rillna. Qua-renta, è seis-ánnos depois do des-fcpbrimento, Luiz. de Góes, ho-mem intelligente, escrevia ad. Jòâò llt ique, se hão tomasse'enérgicas providencias, ¦ estariatudo perdido I E começam aslutas entre . Jeisuitas é mamélu-cos; InstaUam-se os francezes noRio de Janeiro; onde permane-cem anrios; confederados, amea-çam os tamoyos, ánnlquillar asnascentes povoações de São Pau-lo; continham os francezes aatacar p littoral do. Norte; oc-oupam longo tempo a ilha doMaranhão.

Unido Portugal á Hespanha.assaltam .os Inimigos desta aoBrasil. Náos de guerra, corsa-rios de diversas nacionalidadesacommettem e saqueiam, vanosportos nossos. Apoderam-se oshollandezes do Brasil Central,parecem senhores Indisputáveis,sob a esclarecida gestão de' Mau-ricio de Nassau. Ainda no se-culo XVII travam-se. as guer-ras dós paulistas contra os sei-vagens e os hespanhoes doSul, a guerra dos Palmaíes, 51renhida e accldentada contendaem prol da liberdade dos Índios,somente rematada no séculoXVIII. No século XVIII,' eis asguerras civis dos emboadas edos , mascates, a tomada do . Riopor Duguay-Trouin, a guerrado Uruguay, as guerras oriundasda fundação da colônia do Sa-cramento, guerras estas ultimasque so repetem por perto deum século, com sorte varia, fnuma das quaes os hespanhoesdominam o Rio Grande do Sule Santa Catharina. Transfere-sea sede du monarchla lusitana

pura o Brasil: hu a ^guerra <luGuyana, as ropet.dau cumpunhu>:du Bunda Oriental, a rovoluçãtpernanibucunn do 1817, a revo-lução portugueza dti 1820, que,íeporcutindo no Brasil, parocousclndil-o. Sob d. Pedro I, reslstram-se u crise o a guerra du

\\_____f hf-WKÊ ¦ftfiJB

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CONTOSESCOLHIDOS ?\ B£Hlft|UNHft

1 1Ribeiro Couto .1

Conde - de Affonso Celsor-—"~o ix dissolução du Con

Btituinte, a revolução de 1824¦'¦¦ „„..i a oisplatlna e

Buenos Aires, o dissídio entre oImperador o o Parlamento, uabdicação. Forma-se, a regênciaperiodo do civismo e energia,mus de sedições constantes eguerras civis em muitas provin-cias. Assume o poder d. PedroII e perturbam-lhe o reinudo asrevoluções de Minas, São Puu-lo e Pernambuco, a questão do"bill" Abeerden, o conflictoChristie, ns guerras contra Ro-sas, Aguirre e Lopez. Inquietaas consciências a questão reli-giosa, que leva á prisão doisbispos; abala os interesses a pro-pugunda abolicionista; suscitam-se as questões militares; asso-lam-nos seceus e epidemias; sub-verte-se o untlgo regimen

Sobejam, pois, na evoluçãobrasileira, contratempos o com-plicações. Qual a illação geralda resenha esboçada? Ella: '

Os francezes usurparam ; aposse do Rio de Janeiro o Memde Sá os expelliu; os mesmosfrancezes assenhorearam-se doMaranhão e Jeronymo de Albu-querque os venceu; os hollande-zas conquistaram o Brasil Cen-trai e foram expulsos; a Repu-blica de Piratinlm, sustentadapelo denodo e firmeza rlogran-dèhses, .terminou voltando aoseio da União; Solano Lopez tu-do dispoz para derrotar-nos o o.exterminámos; em prol do ca-,ptlvalro congregam-se possanteselementos, p, desde que a von-tade nacional o quiz, desaboudesfeito num momento o ae-cular nefasto instituto.. Nos 11-tiglos- Internacionaes; ibrHha sem-pre,.'por. fim, immaculada, a es-trella do,Brasil. Como não aci-è-ditar, nessa boa estrella ? Ne-hhum problema so nos an tolhaInsusceptivel de ser solvido pelopatriotismo. Jamais esmoreça.-mos! Sejam-nos a confiança

'e

a esperança deveres ctvlcos im-prescriptlvels. Não' nos assisted direito de exclamar em con-juntura alguma: o Brasil' estáperdido! A nossa historia de-monstra que dispomos de recur-sus infinitos, de miraculosa vi-talidade, de enorme faculdadedo recuperação. Aos generaesromanos, que voltavam, batidoscm longínquos batalhas, já orecordei neste recinto, não ra-ro, o povo o o Senado, os aqo-lhfam fm triumpho, por não te-rem desesperado da salvação fi-nal, Adoptemos este critério va-rónll, o' unlco proprlq de jovensn aimpiciosas nações. Se nosdesulentarem as agruras do pref>ente, abramos"a historia, con-sultemo» o passado e encaremoscorujor-os o porvir. .

Na Grécia antiga, ao saíremdo theatro. onde se representa-vam . os '

peças heróicas de Es-chylo, batiam os jovens athenl-enses as espadas nos escudospendurados ás portas, bradundo-Putriu! Pntria!

Esforcemonos todos para queo estudo da historia nasional setorno.uni curso;de civismo, umnfonte permnnente e Inexhaurl-vel do onthusiaismo, fortaleza eanimação, ,

Zezé Flores ficou sendo nnpensão, pura loJu gente, u ba-lilnnlnhu. As próprias oreudasdiziam entro ellus: u bahiuninhu.13 eu niesmo, conversnndo com-mlgo, nos sollloqulos meluhcollcoa do, umor quo nusclu, não atratava senão por bahiuninhu.O marido tinha uma fala gros-*a, atrovoada. No começo, pou-co falava k mesn. Tornou-severboso depois. O seu ussumptopredllcoto eru o Estado de SãoPaulo, que não conhecia. Nosou entender, o Estado do SãoPaulo eru o parasitu da. Repu-blica. Tudo ora para São Pau-loi Leis, defesa, auxilio, sú paraSão Paulo! 13 os Estados do noi-to que morressem á mingua!

O dr. Espèriüião raramenteconversuvu. Era de Sergipe enâo gostuvu dos bahianos. Emtodo caso, como nem oü, hem uâmoças funccíonários, nem os se-nhores gordos do commercio oppuzessemos nada á argumenta-.',ao do dr. Flores, saia do seu si-íèncio paru dizer umn. simplesphrase o voltar logo á aua cas-murrice:

São Paulo marcha á.fronte:do Brasil. .

Havia um sussurro de appro-vução. D. Eululiu, cujo fullecldo,esposo eru campineiro, tinha en-thusiasmo por tudo que fossepaulista, nrmando ás vezes con-fllctos por causa do football deSão Puulo, "Infinitamente, musinfinitamente superipr ao curió-ca." Então, quando o dr. Espe-rldião defendia a terra paulistadaquelle geito, numa syntheseque irradiava convicções, ellebátla com a cabeça, cotucando opeito com o Queixo ondo haviadois fios de barba.

D. Eulaltu,. no fim de algumussemunus, verificou que o dr. Es-oeridiâo. estava impressionadopela boliianinha. Ella -íôra no-tando modos, gestos, alteraçõesãe hábitos ão medico, num in-querito silencioso e tenaz, atéobter a certeza. Umá noite,como fizesse muito calor, euquiz tomar- um banho frio aovoltar da rua. Passando emiihinellas pelo quarto do dr. Es-piridião ouvi cicios do conversac espiei pelo buraco du fechadu-ra. E' claro: d. Eululla estavalá dentro, sentada nu cama, como rosto transtornado pela Ira.Gesticulava. O dr. Espiridlão;ém mangas âe camisa, estendidoao largo do colchão, procuravaler um jornal, quo ella lhe ar-:rançava das mãos. Feriu-me avista este pormenòr: elle usavasuspensorios vermelhos, Escutei;

Eu ponho essa mulher paratora! .

A bahianinhu empolgou-me. AIniciação do nosso amor foi sim-pies. _,

O quarto delia era na segundaparte do edíílcio, cujos còmpar-timentos davam para uma áreainterna com jardim. O chuveiroera no fundo. Sempre que eupassava, no meu roupão de ba;nho, via Zezé costurando, numacadelra.de braços,, entre os ti-nhorões dòs"caritelros. --••¦:- ..Acanhado, eu cumprimentava.

. A's véüés, o chuveiro. estavaoecupado. O itroíepsor. dfe liiêlel!cantarolava lá, còm uma voz es-tertoranté' de barytono gasto.

A principio timidamente,' ' fuitomando o habito de parar juntode Zézé Flores' antes de ir paraa ducha. Como Sentisse nellauma-Ironia maliciosa-deante dpineu acanhamento, animql-me aospoucos. Passámos á 'conversar

coisas picantes.Ella- gostava de phrases:' — O destino de uma molér bo-

nlta ê o amorr. Não é nãão? ,Essa literatura avançada fica-

va chocante na sua boca provin-eiana de bahianlnha. Em todoeso, que fazer? Um dia beljel-n.

Ellu não teve o menor susto;.Lambeu a boca, como que reco.ihendo e engullndo o beijo e con-tlnuou a conversa, muito calma.

Olhei Jiaru trás, com o terrorde que houvessem visto: & ju-nella de um quarto havia o gatoda cnsa, quo dormia ao sol. Umaabelha zumbiu ém torno de umallôr, quasi no meu nurlz.

Corri ao chuveiro, pni;a Isolar-me, para collocar de novo as•dêas no logar, porque o meu•nstinctlvo rompante mo abalaraas fibras, agora desmunchaãasvela commóção.

¦'».'*!*

Os hospedes notaram em mim¦jualquer mudança. Evldentemen-te. Talvez' ou andasse mais dis-

{••¦¦¦¦¦««¦««¦¦¦¦¦«¦¦(IMM

10 novo lin é padre Tapíé |¦ •

I ' '¦ ¦ ' ¦ . |

Max FlelussChévauchdès a travers tléscrts

et forêts vlerges du Brésll Incon-nu, tal o titulo do segundo livitJa série que o podre Mario H.Taple, S. O. P. publicou, atê ngo-.a, sobro o Brasil.

O primeiro denomina-se Cliez'es paux rouges 'e já teve qua-torze edições, provando isto ogrande suecesso alcançado. Sue-«sso inteiramente merecido.

O novo livro é tambem dignolos melhores enebmios.

Trata da viagem de regressode Conceição do Araguaya a Uho-.•aba, com as paradas em PortoNacional e Formosa, contendopaginas deliciosas pela descri-icão das nossas florestas, comtodos os attractivos c perigoslos costumes sertanejos, da faú-

na, emfim — dus nossas InçaJ-culaveis riquezas.

. E' sob qualquer aspecto lute-ressantlsslmo. Ainda mais pelaverdade o pelo carinho com que¦ie refere á nossa terra e á nossorente.

Não podiu n Informação Goim--•a deixar de trazer seus applau-•os ao padre Taple.

Goyaz ê o centro de toda aaoção do ambos os livros e a.puientlsslmu região Inspirou noIllustrado milionário dominlea-,10 paginas magníficas que umbrasileiro não escreveria commaior cxactldão, nem com maioraffecto.

O padre Taple impoz-se á nossovatidão patriótica e, especial-

mente, a dos Goynnos que vêemcelebradas, por um viajante In-suspeito e autorizado, todas asTalas, tão abundantes, tão des-prezadas.

Contem o livro narrativas deiriginal sabor.

Deixando Porto Nai lonal. opadre Taple e s?u companheiro1 pajdrc Domingos encontrara•m pleno sertão uma família quelem3ndava Concrlção do Ara-çuaya. Compunha-se de avôs.nais. duas creanças de quatro *de dois annos e de mals uma pe:

quenlna que dormiu no. reguçomnterno, ainda hão > baptisnda,íicando assentado que o seria110 dia iniinediato, depois daMs?» rezada sob a sombra dasbellisslmus palmeiras.

Diz o padre Taple:"Na munhã. seguinte toda -u:'rinilio se confessou e coinmun-reu. -.

"Procedi depois ao bàptlsmo!u pequeninii."Para esses bàptlsmo, a ques-:ão do nome é das que constitu--¦m sempre grando difficuldade,pois os padrinhos escolhem no-mes famosos ou sonoros, de quenão conhecem u significação, sem<e preoecupar si são nomes de...antos e qualquer observação,por mais delicada sobro o as-<umpto. torna-s> logo Irritante3 sem o menor resultado."O missionário não dispõe senão de um me'o de contornar o.-.?mbnraços: 6 o de acceitar d?'»m humor o nome propostowlo padrinho, acerescentando,-10 momento, o de algum santo."No caso presente a data do

dia 'nos troxera difficuldademaior. Era o 14 de Julho. AEgreja celebra a festa da São3oavcnturu, ma* & França com-""fmora i\ tomada da (Bastilha,

Rendo uma festa nacional dnRepublica.

"O avô da creança, que haviaeito varias viagens ao Rio de

Janeiro, ouviu dizer que o 14 deJulho era uma grande data fran-ccza que nos dava honra e prazer. resolveu qu<« a netinha stchamasse Quatorze de Julho.

Sem duvida, poderíamos, comode commum. axxirescentar o nomedo santo do dia, mas nome intelramente diverso não nos pa-rewu raioavel, *po!s sabemosiue na pratica o nome do san-

:o perla posto de lado e que a¦^rian<^. ficaria spnfio chamado"jxiatorzr. de Julho. Cumpriaproceder com mals acerto.

— Certamente. respondemosao digno velho, a idéa de dar 4

posto. Ou talvoz mals timldo <:desconfiado. O fneto é quo no-turam.

O dr. Esperldlão — atVnpalliu-¦io com os pontos de um novoconcurso na Suudo Publica —passou a odlar-me. Tive o receiodo uma denuncia anonyma, ocommunlquei isso a. Zezé, umotarde, num cinema du rua da¦Jariocn, que frequentavumos ásescondidas.

—'Tenha modo nãão.O sou "nãão",1 obrlgntorio om

quásl todos os flnaes do phtuse,tinha unia sonoridudo longu o'profunda'.

Meu secreto oncunta-mento embarcava naquelle "ãâo"como paru um vflo rápido aoInfinito.._D. Eülalla poz-so a trotarZezé Flores com 'desprezo;- Dei-xuva o quurto do cnsul por fo-zer, até tardo do dia. A' mesa,esqúecla-'aé do servir a*buhiunlnha. .

Eu,- humilde, fingia nãó perce-ber nada. Um domingo, comonão fosse servida de- canja edi, .Eulaiia declurasso, com sequl-dão,-que náo havia mals, ZezélevantoSi-se da mesa:

—'Mnuricio, eu não almoçonãão. ;,. ¦

O dr. Flores, surprezo, olhou-asem comprehender. .

Levante. Vatnos a um rês-taurante. ¦;..'.'

E, 1 atirando o guardanapo,saiu.

A grosserln fôru enorme. Elleseguiu a mulher, desculpando-se, acanhado, sem saber. Nomesmo dia mudaram-se para umhotel. Na semana seguinte cs-tavam installadoa numa casa emCopacabanu, junto do morro.

Mudei-mo. Sunta Thereza aco-lheu, no encanto discreto dassuas ruas,' o passeiante solitáriodas tardes de verão.

D. Seraphlna, minha novadona de'casa, respondera á ml-nha consulta balbuclada e tl-mida: •

Sendo uma pessoa sô, consinto. Escândalos não quero

A rua do Curvello é própriapara os amores furtivos.

Nos nossos dias a bahianlnhachegava logo depois do almoço,muito leve e flexível, a passo rapido. Antes de bater, Jà a portase abria para ella. Em pyjumu,eu dava-lhe o beijo da chegada.E fechava a porta de novo. -

Deante do mar eu fúria, ficavamos quartos de hora perfei-tos, numa felicidade harmoniosa.Uma mulher tão pequena, mastão forte! Seus braços jne aper-tavam como cordas que meamarrassem. .

Espere,, você queima o ros-to. Não façh assim. Olhe o ros-to, você Bê queima.

Tirava-me o cigarro, jogava-olonge. Queria-me completamenteabsorvido nelle. Que fazer?

Uma vez meu susto foi enor;me, vendo approxlmur-se um su-Jeito. Vinha devagar.

Sentindo os passos do .maridodentro ^a casa, olla fecjiop -a Ja:néllà -axits - de mim.' 1 Na ¦ vial-nhança, as casas, a pequena dis-tancia,, estavam, escuras, ador-mécldas. Éscutáva-se apenas obarulho do mari

Vl-me entregue ao acaso deuma cilada. Podia, haver assasEihos pagos" pêlo Flores, á minhaespreita; ¦'.:..- ¦'¦

Fiquei espremldrf naquella sa-cada, a'cavallo. na. grade. Uminstineto de coragem agonizantiléVou-me' a" ficar á escuta, abai-xodó. Ella ¦ pòdlá'; precisar

*do

meu soecorro.'Podre bahianlnha!,Quo era aquillo?Parecia'uma invasão de solda

dos bebedos num peüacio' inimi-go; em praça vencida. Floresderrubava moveis, atirava cadei-ias, oambalhotava as mesas,partia os espelhos. Tiniam lou-ças estilhaçadas, garrafas, ¦ co-pos. Um estouro annunclou-meque a estatueta de bronze doétagere £ôra atirada ao chão.Nossa Senhoraí Elle la matar abahianlnha.

So eü entrasse do novo?.Seria a confissão brutal da

verdade: eu estava descomposto,com as roupas na mão. Nâo podia . entrar. . Ficaria. Ficando,Zezé seria capaz de convencer omarido. E bunhou-mo um fluidoquente e enthüsiusmante de cou-fiança no talento daquella mu-Iherzlnho. Ella o convenceria!

Aquelle raciocínio foz-me por-der o medo. Esqueci que podia

haver aasusslnos ao emboscadu.O luur espalhou no mar ns suns.'iiiscaçõeB do pruta. •''

Eatá louco? Está louco?A voz de bahianlnha vibrava.—• Conalhn! Eu mato osso ho-

mem! Ondo está? (A voz do tro-voudu).

Que homem, seu Idiota? —illn grltuva muls forte, com uniuenergia ugudu.

Umu chuvu de sons crystulli-nos. O lustro du Bala de janturíôra partido. Devia ter sido 11golpes do bengala. Instlnctivamento . Imaginei u que soriaaquella bengala purtindo-me ncnbeçu. Ouvi, então, Zezé guinchur uma coisa suprema:

Fique quieto!A phraso pareceu-me de um

insondavel prestigio na sua sim-plicldade imperativa.

Eu mato!Pois mote! Matar a quem?

Você ficou idiota? Quo aignlfi-oa isto? Quebro á vontade por-que o prejuízo é seu.

E ello não vinha até o quarto!Eu esperava o momento em

que o Flores fosso procurar-meutrás das cortinas ou dentro dosarmários. Como não parava dogrilar, saberia du suu approxi-mação p podiu pulur no gru-mudo.

Entretanto Flores se limituvnnos gritos o a .partir o quo liavlnna aala de jantar. Senti-mecheio de uma ampla coragem.

Eu sei que um homem en-trou aqui!

Avançou nesse instante parua alcóva. Dlspuz-me a dur osalto surdo. A voz da bahianl-nha fez-me ficar no logar:

—. Veja uhi! Procure em bui-xo da cama! Abra o guarda-rou-pa! Imbecil! Não está satlsfci-to nãão? Acordar-me com esteescândalo!

Zezé daquella vez não seriaassassinada. Era evidente.

Escutei a risadinha irônica deZézé.v— Bobo! Amanhã tem quecomprar tudo novo.

Ello parára.Mas, como se explica Isso,Maurício? ,

Tive a impressão de quo cilao estava enlaçando pelo pescoço.Senti um ciúme desesperado.

Bobo! Sô faltou abrir a Ju-nella e dár tiros. Ainda ê tempo.

Ahi; puf!. cal na relva.'Fuglpolo quintal com o chapéo e aroupa nos braços. Na dispara-da dei com a testa num arameds varal. Ao choque cambaleei,tíontinuel correndo e saltei omuro.. Estava no morro. Offe-gando, parei.

• •_¦••••••••*••••

Em baixo, na claridade da lua,a casa • estava quieta, com o urfeliz dos. bungalojvs do beira-mar.

Bahianlnha!Entretanto, um clume, que eu,

procurava esconder a mim pro;prio, picava agora a. minha gratidão. '

Estariam reconciliados?Cheguei em . casa cerca de

Xiixas,¦'- hofas da .manhã. Eu mqpreparava para

'dormir, alliviadopor ter escapado, daquella, nomesmo tempo inqi>U>U> pelo rumoque tomara õ meü caso de amor,quando

' bateram

' na janella. Ocoração pulsou-me violento. Es-piei peias írestas da Veiiezlana:Zezé.

Que é isso?Eu estava aturdido. Quo des-

graça. - ,Filhinho, abre a porta. 'Ta

esperando o,quê? •Zonzo, fui' abrir .a porta.A bahianlnha entrou, o rosto a

desappareccr sob um chapéo develludo em fôrma de gorro, ocorpo macio enrolado num 'man-teau quente como um seio.

Beijou-me.Apoderou-se do meu quarto,

como nas tardes affectuosas. Foipara o espelho e, arrancando ochapéo, appareceu linda no qua-dro llluminado: o cabello enro-laão á pressa; um pouco afo-gueaãa, mas o ar tranquillo üequem chega de um passeio.

Cai" sobre a cama, num des-animo de homem castigado.Apoei a cabeça no braço, escon-dendo o rosto.. Multo bem...

Ella chegou-se a mim: •Que é isso, filhinho?

Ergui para ella uns olhos delagrimas.

Zézé soltou asua risadinha' de-liclosa, irônica o contente:

—'Tenha medo nãão...

lim erro de cifra 1L Maurice Gulérie

Berlim: Torre de Radiodiffusão

A ¦ Torre de Radiodiffuãáó, rom ns seus f38 metros de al-(ura, ó unia das mais carueteribticas curiosidades do modernoBerlim. Como seu nome o Indica, a Torre, afora de seu cara-cter monumental, serve "de

poí,*e iiustentador para a antena darotação radiodiffusora do Berlim (romprimerjo da onda: 484metros). .'

sua querida netinha um nomequo lembra a gloriosa Françaé magn'flca. Sm, viva a Francolibertadora e apóstola das na-•ue». Mas, uma data, qualquer

quo ella seja, não exprime, meumigo, o seu nobre modo de pen-

«tr o não corresponde nem no:eu desejo, nem ao que a creançamprece.

Veja quanto ella é bella; dirie-á um botão de flor que se des-?mvolverá ao sol da vida!

Pois. em honra e lembrança d«-nossa cara pátria, chamemos amenina Florzinhn de França, (Pc-llt FtCvr de France).

Sim. Isto mesmo, replicou ooadrinho encantado e a família,em coro. repetiu: — Sim: será% pequena Klôr de França.

E assim eu baptlsei a menina

c no momento sacramentai, dis-so com voz nlta c intelllgivel:tloaventura, Florzlnha de Fran-ça, cu te baptiso, etc.

Todos, Inclusive o missiona-rio. ficaram satisfeitos.

Outro quadro encantador ê oda Flor do Paraiso.

Ha muitas annos, onde no localdo rio do Somno se alinhavamalgumas casas, a solidão eraquasi completa.

De facto, somente tres ouluatro famiras; aposentadasviviam tranquillas. e felizes sobrea chefia de um ve"lho amado, res-I.eitado e de todos obedecido, corarpatriarcha do Velho Testamento.

Nada lhes faltava. A roçrdava-lhes. quasi sem trabalho,o arroz, o milho, o trigo e amandioca. Banana, ma rafes, tro-

tavam sem cultivo o em todaestação. O rio fornecia peixe emabundância.

Era um paralzo terrestre."A pérola, a Jola e o orgulho

desse Éden em miniatura erauma joven de 1G annos — Fíáríio Paraizo — o seu nome. Bellacomo os anjos o muls virtuosado que bella.

"Cada manhã, ao despontar doioi iu ella uo rio para buscaiagua."Ao mesmo tempo colhia or-chldéas para ornamentar o pe-queno altar do Maria Immacula-da, ante o qual toda a famíliaorava.

"Ora, certa manhã de maio,Flor do Paralzo não voltou áhora habitual. Seus irmãozinhosdesolados chamaram-na em altosgritos ã margem do rio c nafloresta."Os homens percorreram todosis recantos."Inúteis appcllos, vans pes-qutzas."Perdiam-se todos cm con-^eeturas."A baixando-se para colhor•ima flor, ou pa-n encher a va-jllhn. teria cahido nagua?"Ella, porém, nadava comoim peixe. Náo se afogaria."Teria sido raptada pelo»"caux Rouges!"

"Mae, nas areias não haviavestifVo algum.

"Concluíram todos que houves-¦xe sido. arrastada por algum cro-•iidillo ou devorada pelos Ja-íuares e a noite triste encheuJo lagrimas a casa, até entãoião venturosa.

"Más. oh felicidade! Na tar-ie seguinte, quando o sol des-,apparecia no horizonte, surgiuuma. uu4. descendo o curso do Rlc¦lo Somno e nessa ubá. todosreconheceram, com Indiscrlpti-vel alegria, Flor do Paraizo."Desde quc saltou em terra,¦sercaram-na o ella narrou:"Hohtem pola manhã, segundomeus hábitos, encaminhei-mepara. o rio. para tirar agua ecolher flores, quando, de repen-to, no meio do matto, appareceuum Peau Rouge."Antes que pudesse soltar um^rito. fui agarrada e conduzidaatravez da matta até um sitioJo rio onde. escondidos, tresmtros Pmun Rouges, aguarda-vam numa ligeira ubá que logopartiu. •

"Depois de me haverem liga-do os pés e as mãos, sem vio-lencla, entretanto puzeipm-mena embarcação que subiu rapi-damente a (torrente."Metia raptores remaram todo

O chete da esquadrilha, bravorapaz!... convidou-me para o"cocktail" matinal; tem-me par-ticular affeição e a meude dis-cutimos Juntos questões de guer-ra e a utilidade de. nossos sub-marinos; seus conselhos estãocheios de bom senso, seus "coeli-tails", são como seus conselhos;simples porém, dos melhores.

Estávamos ainda no segundocigarro quando John, o encarre-gado da telegraphia sem fio, nostrouxe um radiogramma; comesto radio, não se está tranquilloem parte alguma, nem mesmo abordo dos nossos submarinos nofundo dos mares.

E o peor de tudo, ê quo estestelegrammas são cifrados, e quepara traduzil-os não se pôde per-der tempo, nem que um "cook-tall" recém preparado, nos convide .a engulil-o.

Henos, lnclinou-se sobre o pe-daço' de pãpbl, o queixo na mão,a testa franzida... Esta vez, acoisa ê pelo menos importante !"O Goebeu", afundou-se nosDardarielos, obstruindo a entra-da. Não- ha meio âe destrull-o,por mais tentativas que so fa-çam,- '

'. 'Evidentemente, dtsse-,me o

chefe, batendo-me nas' costas.A defesa do estreito estâ consi-deravelmente -augmentada. comisto I Aposto um contra cem,que o • estreito está minado deum extremo a outro! Vá alguémmetter-se nesta enrascada !...Porém, olha!..; 13.402—16.589;ordene, • submarino... Como ?...Z 5... é para Wellls I... Temque appellar paru tentar o tor-pedeamento do • barco !...

i — Mas, isto é impossível I..,Loucura!... Loucura I...

grita o commandanté. E' fra-casso certo !... Suicídio I... E'para Willisl... Coitado!...

Houve um longo silencio...Meu chefe rompeu afinal.

Voltam do mari... não lhedigamos nada atê amanhã.

Naquelle momento alguém }ja-teu â porta.

Entre'..'...Ah I és tu, velho Jack; Do

X 5, não ê isso ?,~ Simi senhor.O mais velho marujo do sub-

marino 'está deante de nôs, irre-prehensivelmente vestido com ouniforme do dia.

Vendo-o, o commandanté,tomou-se cscarlate; mastiga fu-rlosamonte um fumo invisível;advinha-se sem esforço, seu odloconcentrado.

O que desejas a esta hora?Jack, o velho lobo do mar, faz

girar eiítre suas mãos, seu gor-ro de trabalho e se balança so-bré as pernas," sem ousar formu-lar'-seu pedido.

Entãd. ' ¦E' para' uma pequena 11

cença- Minha senhora vae dara luz...

Impossível, para hoje; mouvelho!... Retire-se !... Retire-sei... -

Nunca vira o commandantétratar tão rudemente um homemde serviço...

Charley, disse-me, aindabem não saíra o marujo, — quecomm.inil.i9 o gênero do quo in-dica aqui; fala com AVlllis, diz-lhe de minha pnrte, que suu tri-pulação nada mals tem a fazer,do que comer, beber o divertir-se... até amanhã. E examineminuciosamente, todo o , navicpnra ver se tudo está promptoo cm ordem.

E' necessário ter corrido to-dos os riscos de um cruzeiro emsubmarino, em tempo de guerra, para comprehender toda aembriaguez da vida que se apo-dera dos que voltam; mortos decansaço, esquecem, no entanto.o sonho; a alegria lhes sobe aosolhas, & cabeça, inunda todo seuser Ah!... Viver... viver!... lêse sobro todos os rostos dos ven-cedores da morte... Não haviapois. necessidade de lhes dizer,bebam!... comam!... dlvirtam-se !...

E. no entanto, aquellcs ho-mens. eu sabia muito bem, estu-vam todos condemnados á mor-to-.-

Drpois do "lunch". foi, poiscom o ar mais despreoecupado

que pude, apertar a mão de seucommandanté.

Willis, meu caro, tudo va» ,;.bem a bordo ?...

De capsar inveja, meu ca* -2ro. Apezar de dez dias do inar, ¦ ¦ .-"•este xcellento nuvlo, está. como»uma roca.

E no entanto, so uma'ml» :na explode aqui?...

Que diabo!... E' a hiato-ria de sempre. Homens e sub-marinos, far-seiam em peda-ços!... Porém, este dia aindaestá longe...

E ali, na prOa tudo está ;em ordem? Tubos, lança torpe- .;dos? •

Diz de uma vez que tensinveja, pois meu navio é ummodelo em seu gênero- Todos :tarium não sei o que, para dés- . ¦prestlglal-o... Vem tu mesmo,commigo, para Julgar do seu ea-tado.v ¦:/¦'. . . ,'

', •:•"De

vprOa â popa, tnspecctonâ» -';mos, coislnha por coisinhu. B'bem certo que hu no mundo, umsubmarino que se eguala a este?nâo creio... Mii uperíelçoomea- .tos-de pequenos detalhes o tór-num invulnerável e, além .dlsspí; .a paciente habilidade de trinta 'homens; consagra .durante, mo- ";;zes e unnòs, pura. fàzel-o o que é.

O que &?.'.. Uma subtll; m*>china de morte, . pofêm com afragilidade inevitável qúe a dc»tlnava a ser destruída totulinei» .'/'to no'melo de umu explosão;

E para terminar, 'Willis, eif ;sua excitaçâo disse-me:

E graças a tudo Isso, o dit ¦,em que quizerem podem subir fl . -Dardanellos, Iremos &, Mannaía ,e o que ali faremos ultrapaaisara em gloria as façanhas dq .E—14. ¦

' 7 .

Willis, Willis, tens... }MO que?... Duvidas?-..Não Willis.! Garanto qu« .

hão 1 Porém, vamos tomar uin ;.pouco de- ar..; Novamente per-

',

corremos o longo pasBadlçò, oa ymechanismos lnnumeravelãj lu* V§ziam seu aço e aeu bronze, hoi::-A,mens quo podiam divertlrse ein".!terra, os limpavam cuidadosa. Ãmente, como se fossem seus fl» 'lhos.

Em cada oura, resplandecentsdo alegria do dever ¦ cumprido,meu amigo, engullu ..um const .deruvel numero do "còcktalla*.. 'A-

Eu o .olhava intensamente, sem-Á.:lembrur-me de beber' tumbem..

Meu caro, vê se bem qu»''¦ .jinão vens de fóra I

Bebe, Willis,. bebe !... E doj.;;um trago esvasiel meu copovv.&J

Quando caiu a noite entramòé j;á câmara, o commandanté che-fe nos esperava. Tombu Wllliü.,"/pelo braço. ' ¦ . .

Willis, aqui tem um telèvgramma que lhé diz respeito.

',".;Bem, meu commandanté, ; /

Devo decifrai-o novamente?' — Sim, meu amigo, ê sempre' íbom verificar.¦ Retirei-me paru dar minhas or». .dens. Os maiores temores, os 'experimentamos por nossos con*vpanheiros e não por nõs mesmosna guerra. Tremo e tenho frieporque Willis e seus homens ea-tão condemnaaos á.morto e por-que esta morte, jâ a vl... Es-".:-'_'tudela em ,todos os seus detarlhes ea tenho como enivitavel. ,

Em seu camarote, meu pobreamigo, traduz letra por letra, atelegramma cifrado; absorto pe-los deveres da' partida, elle, queparte, não terá tenipo do viverestas horas trágicas que eu es-.,„,tou vivendo por elle, cu, que'¦;£flCO... ,

' ¦• •'-; ,"-

Willis entra muito palllcto...VDisse-me:

Chaley, o commandantécommettou um erro ao' traduzir '.o telegramma, leu: — ."Orderte- -se ao submarino Z 6. de appare- >lhae pura. tentar torpedear o |"Goebeu"... Eras tu, Churleyque tinhas a honra... . Multobem, accrescenta com" um sor»riso forçado — Mals valo aa-sim!... Tive tempo do reflectíra respeito !... Vou para bordo...

São quatro horas e mela da jmadrugada..- Parto... Adeus !<*•

Aqui se interrompo o diárioparticular do commandanté dosubmarino Z—6, destruido comhomens o tudo no estreito doaDardanelos.

p dia e toda a noite o não pa-raram sertão quando tiveram cer-•eza do quo não seriam perso-juidos.

"Desembarcaram-mc então,•leltando-me num leito do folha-risns. Depois, os Pmxix Rougesflecharam um grande peixe, ac-oendendo o fogo para o cozinha-rem A sua moda."Durante estes preparativos,um delles approxlmou-se de mim^ assegurou-me que nenhum malrae fariam, pois estava destinadaa isor a esposa do seu chefe."Lagrimas foram a minha uni-ca resposta. Do fundo do cora-ção Implorei A Santa Virgemque m© nâo abandonasse."Quando ficou prompto o pei-xc, offereceram-se o melhor pe-laço sobre uma larga folha dcbananeira, soltando-me as mãos.Mas eu pensava em coma di-verea: — sô podia chorar erezar!

"Os Peruar Rouges, porém, de-votaram o seu pescado.'

"Subitamente, milhares de abe-lhas, como jamais eu vira, cahl-ram sobre os Índios, que nãetendo vestuário algum não sapodiam preserva a, de suas fer-roteadas... E logo depois o en-sarne desappareceu.

"Poucos momentos apôs, osquatroPeour Rougtx* não maiscomiam, cahiram em torpor enum somno profundo.

"Sem .perda do lum instante,rompi as cordas que ma pren-diam os pês o saltando na ubá,eom algumas fortes • remadas,alcancei o meio da correnteza. A.embarcação corria mais. rápidaque uma flecha. Dlr-s&-la tocadapor uma torça invlziveüi

"Estava salva!"Eis a lenda deXIõr do Paraizo.Cumpria traduzir os dois livros

do padre Taple, para que lodo*np; B;f.Mleirog tivessem noticiasegura daquellas paisagens e da-quelles costumes, onde canta ©vibra o verdadeiro Brasil.

1 ' J!."lil..U.li»ij ..- _'*}'X. ¦•*-¦ .- '

CORREIO DA MANHA — Domingo, 21 fle Abril dc 1029

PAPEIS ESQUECIDOSM. PAULO FILHO

Kuma telha gaveta ão nolaeao acaso, encontro agora os, rascunhos do MW romanco lioiÍ-üs annos esboçado o quo ja-¦mais será escripto:

OURO PRETO

O MARTYR

... XD' como Ihb dizia no co-meço'desta carta, — do Villa RI*ca quasi nada inais r»eta a naoscr os horlzontos o essa vene-ração quo' os filhos da terra len-daria ainda tim pólos seusmulones, sacrificados na ¦ lamen*

• tavel Inconfidência.Os annos passam; ha mais de

um século quo isto se deu, °'. nuBíito Inais vtlha a. historia

vao ficando, menos a contoaprende. Aqui, nus escolas pri-niarlas, os vultos InconfidentesSo maiores ainda do que nasescolas das outras cjdades bra-sllelras. Até so pareoem;*;comaquéllas figuras do Miguel An*

. ceio, modeladas em gesso ou es-culpldas em mármore', que,transportadas para o Vaticano,da-vam a impressão de que vive-

' ram e cresceram dentro dosseus túmulos. Uma atmosphc-ra miove e contricto, religiosa omystica, Impregnada de sincerodlvotamento, abafa a intdHge"-nia e a penetração, precoces dascreanças. Falam flMi.-^Wgjtes como de heroes ou de deusesda mythologia.

A um professor, homem sim-oles e bom, instruído e tirnientea Delw, pára quem Tlradentò,Gonragít, Claiidlo . AlvarengaSTSÍS- gravados na Tradlc^ao,como exemplos de eoragem e dccivismo, «"ta^J* ¦* «^ «»•versando â porta da ootica.^-Mas, a idéa da. Independen-cia é uma conquista de evolu-cão natural. A nossa emanei-Sião, tlvemol-a de facto. Em16R4, Bequtmáo osslgnalou-a, noMaranhão; em 1710 o em 1817,com os pernambucanos; em nsa,

, aqui em Vtlla Rita."Mesmo fnuito antes, «Sm

' 1641 --'sim, em São Paolo, se nao

6 romance: a aventura de Ama-dor Bueno. O que eu quero di*

ser é isto: o sentimento da re-Tolução estava enraizado. A rn-confidencia teria sido uma pa-

.gina heróica, se nao fosse umdesmoronar 'do consciências...

Barbaridade! ;_ Éxactamente. Falo sério.

PerdOe-me. Toda aquella plela-áe de cantores da Arcadia, Gon-zaga á frente, netratou-se e bu-mffoou-ise. Foi uma vergonha^i nome, que os historiadorestêm pena de commental-a.

Tiradentès?Foi o unico que escapou,

• assim mesmo arranhado. O uni-co dos homens, porque tambemrr> exceptua a extraordináriaBarbara de Alvarenga. Era umpobre diabo, talvez sincero, ar-rebatado etn cScesso, palrador eleviano, sob cujas ordens a pha-lange dos literatos, que o cer-ravam, não podia serrfr, gentesuperior a ello om talento o cul*tura. O mallogrado alferes foio "unico que morreu bem. porqueassumiu a responsabilidade dosseus e dos actos alheios.

O mestre-escola conteve umapalavra de indignação. Sorriu,um sorriso triste e cançado, cdespediu-se': '

Não paga os cuidados re-volvek- Ja poeira d!os archivos.Deixe os documentos para os quesabem muito e não so illudomcom phrases feitas. Continue-mos a amar as lendas da nossaVilla Rica, a ensinar ás nossas

.creanças a ficção desses heróis-mos trágicos, a agitar-lhe sa ima*ginação com a* dor desses acon-tferitmenfos fc» notes. Ao mo-nos, precisamos de varSes quea netizada idolatre.

Bu sorri tambpm. O Profes-sor tinha razão. Da antiga Vil-

' la Rica quási nada restava.' OuroPreto é uma cidade moderna eindustrial. Mesmo novoada flephantasmas convêm-Ihes as remi*nisconclas-dos-martyres do 1789...

SSBEITFBOM...

critica é literatura. Depois, fiproporção quo complotava'o dou-torumento, alargava o ralo daminha orudlção. A plilloBophia,a lógica, a moral, a sociologia, aothnographla, os estudos religio-sos, sobretudo a critica litera-ria dtí todos na tempos c do to-doa os povos, mo ¦ absorveram.V. talvez, so lembro como ouguardava» do memória ti|:çhos in-telros decorados fi. "Illluda", ao"Promethcu", fi "Eneida", fi"Pharsallu", fi "Divina Come'-dia", íl "Jerusalém Libertada",aos "Lusíadas", no "Dom Qul-xote", uo "HaJnlet",|iio "Faust",ao "Paraíso Perdido" e fis Bua-vos lestrophos da "Evangollna",do Longfollow.

Os poetou ila Arcodla Brasi-leira, dc Controvertida laxlstenucia, me' foram familiares. Basl-Ilo da Gama era o da minha pre-dilccção. Gonzaga, coin ò seulyrlsmo apaixonado, lnsplrava-mesympathia, embora nunca lhenordoasso a c,\%rdla eta face doinquérito da Inconfidência.

E Gregorio de Mattos? AindaHoje, não posso cqmprehenaeTcomo os entendidos tenham dei-xodó esso grande perigoso estro,mfio caractor, é verdade, em pia-no secundário. Admirava emLaurindo Rabello o sarcasmo oa tristeza mórbida.

Mas, meu amigo, tudo isso fo-ram velleldades. Toda a minhacultura de nada me tem valido.Nem mesmo por conserval-a cias-sica, consegui destacar-mie docommum dos estudiosos. Pensoaté que sei do' mais para um me-dico da roça. Perdi um tempoprecioso lendo e aprendendo coi-sas esthetlcas. Ha dias, dlzlarfneo sr. vigário, a unica creaturacom quem, neste ermo, vao paravinte annos de existência mansae apagada, eu vivo a trocar idéas,por ser elle o unico que aqui sa-be conversar acima do terra-fiterra:— O sou mal irremidiavel, meucaro doutor, foi estudar muito.Para que illustrar-se tanto ? Pa-ra que Homero, Eschylo, Vlrgl-Ho, Lucano, Dante, Tasso, Ca-m5es, Cervantes, Stíakespeare,Goethe, Milton a pa outros? Paraquo Pascal, Rousseau, Spinosa eos pensadores da Encyclo-pedia? Para que? Que' lho temadeantado essa vasta biblinthe-ca, uma fortune em livros? Afelicidade não está nos conheci-mentos humanos, positivos ou ne-gativos: está onde cada um a vé.

Antas houvesse lido, apenas, oseu Larousse, ,e se atirasse á. In-dustria, ao commercio e á lavou-ra, porque 'estaria agora menossabido e mais -rico. V. commet-teu u.n grande erro...

0 reverendo não se enganava,infelizmente. Sacrifiquei o mu-lhor tempo da minha mocidade,Sali=*r é bom;, não saber tanto émelhor, principalmente quandp.seenvelhece, clinicando (na roça...

¦Bpamlnonrtas MaruBoiâ ¦

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A. casa de Xirad entes, na, cidade quo tem hoje, .o seu MOB*

CASAMENTO RICO

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,.. Sempre iui uma Intelligen-cia sem gosto, sem disciplina,nas'característica ie pessoal. Es*te bilhete vae assim um tantodesordenado, por coherencla. Des-do creança que observo, que es-tudo, que me encho dia noções so-lidas.

O meu aprendizadode humani-dades obedecetra irm critério multorigoroso, e quando entrei para aFaculdade Jfi. era um sabto emminiatura. Miniatura ou carica-tura. Versei-me em linguas vi-vas, sciencias physlcas e natu-raieis, tnathemafíca, gtsograppla,historia, latim e grego. Alimen-tava nm conhecimento regular ds

... Ah! meu amigo! So aslagrimas fossem tinta, eu nãoescreveria esta carta longa. Man-dar-te-ia, apenas, um simples re-cado, com esta curta phrase: Avida. é um inferno guando um.marido se improvisa homem rico

- •- ''ntt.' tía mulher. Te-nho soffrido muito. Clella 6 uma,creatura encantadora, mas a suagente, vivida e educada ná abas-tança, não cessa da me huml-hur com os foros da sua grande-za. Elles me não dizem caraá cara, mas dão a entender a todoo instante que a ella devo eu aposição e a fortuna.

Em melo desta sociedade pos*tiça, em que me debato, tenho,ás vezes, vontade do desertar.Como, não sei; mas, o certo êque daria esta mesma fortuna,que me volu de surpreza *ásmãos, para recuperar a minhaprimitiva liberdade, a minha án-,tiga existência de bòhemla semcompromissos, quq sorria eterna-mento dos outros, chorando domim mesmo. Quem mo dera ago-ra poder amarrar uma cauda depapel em todos os parentes deClelia, encher-lhe os bolsos como próprio dinheiro delles e tan-gel-os por ahi oféra, emquanto,_i o a minha companheira,dando gargalhadas, livres | da for*tuna e dos sofftHmentos que nostornam o mais desgraçado dos¦"isnes. fugiríamos para o sertão,de onde nunca mais ninguem ti-vesse noticias nossas! Sou umescravo do meu amor e da mi-nha' Ventura. Pago os Juros daambição. Estou agrilhoado ao di-nheiro como o condemnado fi suacaitqeta. Mandrt-mo alguns li-vros de Bernard Shaw e de Ro-¦Tinn Rolland para me curardtísto tédio que me desola. Man-da-Jme tambem os "Folhetins",de' França Junior...

Ha 127 annos, no dia, 21 deabril, logo aos primeiros alboresde "ma. manhã, histórica, a cl-Rodo embandeirada, :busviu umasalva do artilharia, annuncdan-do um acontecimento que haviade impressionar profundamente

a alma popular. Algumas horasdepois, bandos do milicianos es*palhavam*se pela cidade paraobstar alguma possivel subleva-çâo. Do vora cm punho, vesti*dos de balandrao", inn bando de"Irmãos" espalhou-se pelas ruas,pedindo esmolas para as missas,com uma sacola preta. Sois ci-rios ardiam num altar armadode um lado da cadeia da ruaDireita.

O carcereiro foi prevenir a Tl-radentes do que ja, havia ohe-gado o momento de se iniciaremas cerimonias. O.martyr acom-panhou-o até adeãnte, onde foientregue a dois guardas, quo olevaram até ao altar, deante doqual se confessou e ouviu mis-sa. O carcereiro raspou-lhe ocachaço. Já ahi se viam os re-llglosos franciscanos, os Juizesdo, Alçado e o escrivão desem-bargador que leu* a tremendasentença. ."Enforcado e esquartejado,expondo-se ao ar em postas, aspartes, do seu corpo, nos loga-res em que os confidentes ha-viam feito as reuniões crimino-sas. Saqueada a sua casa, seupatrimônio confiscado, sua des-cendencia declarada Infame atéá terceira geração".

Tiradentès ouviu impassível,mudo.

Vestiram-lhe em seguida aclássica camisola dos enforca-doa.

A multidão apinhava-se an-ciosa deante da cadela. Depoisde se organizar o prestito, via-se na frenta a Irmandade da Mi-sericordia, com a respectiva ban-deira, ladeada por dois irmãos,de tochas accesas. Entre os ca*pellães da agonia, o principalalçava üma' cruz.-Entoaram todos uma reza monotona.

Quando "paravam os cânticos,

o prégoelro rella a sinistra sen*tensa deante dá multidão com:movida e aparvalhada'. Entre ossoldados da escolta commanda**da pelo capitão da milícia Ah:tonio Cias Barbosa. Ferreira, Ti*radentes, segiria óa capellãfes, aolado -esquerdo" do carrasco, — umnegro colossal, preso por homi*oidlo, — calça arregaçada, còmum facão atravessado á correia,nu' da cintura para cima, tra*zia na cabeça uma carapuça ver*melha

^r Miurr t-MSmBSj r^ft n

REMÉDIOVEGETAL

MABROMCHITESCOQUELUCHE

FORtIULA DO 0? PEDRO DA CUMHAVE.UC. IHL

Os franciscanos Raymundo No*nato e José de Jesus Maria ex-hortavam o martyr. Seguiam-nostres juizes togados, montados acavallo; o batalhão dos officiaesda Fortaleza; .galés carregandoandas, machadlnhos o facas des-finados ao esquartejamonto docadáver ào, suppllciado.

O cortejo deteve-se na egrejade Lompadosa, onde o martyrassistiu a uma missa até a con-sagração da hóstia.

Ao passar pelo Recolhimentodo Parto, as orphãs entoaram á"Agonia". i

Chegaram afinal ao Campo, doPolé ou de São Domingos, ondeo martyr íoi enforcado. *

A' noite, em vários pontos dacidade illuminada e embondoira-da festivamente, lia-se o seguln*te edital, em qúe o Senado daCamara pedia ao povo para fes-tejar o suppliclo do grando mar-tyr:"O dr. juiz presidente, verea-dores e procurador do Senadoda Camara desta cidade de SãoSebastião do Rio do Janeiro, etc.

"Fazsmos saber aos quo estí,

nosso edital virem, que tendoesta cidade, capital da America,a ventura de tar escapado de socontaminar de máximas èedlclo^sas quo procurou derrama-r Joa-quim José da Silva Xavier, tra-zendo por Isso alguns vassalosprecipitados, esquecidos de suasobrigações como acabou de co-nhecer o Joiz d'Alçada na sen-tença proferida contra os réos,que, seduzidos se procuravamsubtrahlr da obediência de S.M., que não podendo esperarsoecorro nem favor algum nasleis o nos Juizes o tiveram com*tudo na incomparavel grandezae clemência de S. M., por puroeffeito de sua Inimitável pleda*de, perdoando a morte aos réosdelia, merecedores de tão exe-orando delicto, a excepção i doprincipal cabeça, em quem nãopodia deixar a mesma senhorade fazer sentir os effeitos desua Justiça. B sendo ambos es*tes motivos de eterna recom*mendação aos ânimos dos fieisvassalos de S. M.; nos obrigampara monumento da nossa fell*cidade, *e da gratidão quo deve-mos prestar á mais digna Sobe-rana do mundo, de consagrar-lhe no dia primeiro, os nossosvotos de perennidade do seu go-verno, pela felicidade que aacompanha, e por uma dilatadavida que sempre tem tido, parabondade e felicidade dò seus vas*salos, que têm a honra e fortu-na de terem sido sempre leaesa S. M. e què na perturbaçãoque se procurava suscitar ne-nhuma parte tiveram, saindo il*lesos da contaminação, sendoeste testemunho niais de honrapara a sna felicidade e para amala publica satisfação dos nos'aos desejos,, esperamos que to*dos os moradores da cidade dei-tem . luminárias .por tres dlai,pois que, nãò esperamos ser no-cessarlo punição . e pena contraos quo do contrario praticarem,por aer este objecto o mais no-bre dos nossos desejos de con-gratularmo-nos pela prosperiía-de do governo de S. M. fellci*dade que temos, de termos umaSoberana que jamais egual atem visto o mundo na excellen-cia e virtudes, que ornam, o seuthrono e quò acaba de mostrara seus vassalos o excesso dasua clemência e piedade.' Vossa-los qué sempre'-sè distinguiram'no amor o felicidade para comos seus soberanos, E para quéchegue à- noticia de todoa, man*damos afixar este, por nós assi-gnado e- sellado com o sello doSenado. ,

Dado em Camara aos 21 deabril de 1792'. .*'..:_,• Eu, Antonio Martins Pinto deBrito, o subscrevi. Dr. Baltha-zar da Silva Lisboa, Manoel Ri-beiro Guimarães, Vicente Joséde Queiroz Coimbra, Julião Mar-tina da Costa."

Deste modo, jfi no remotoanno de 1792. a palavra "legall*dade" servia de pretexto para aamaiores infâmias políticas.

Não havia, é verdade, .os "ami*gos da ordem", nem se falavatanto em "respeito fi lei" e. "pres*tiglo da autoridade", como nostempos que correm, mas emcompensação' não faltavam "osfieis vasallos de S. M.", "a obo*diencia de S. M." o' queijandloschavões! '¦:,;

Os "legalistas" dè então, co*mo ainda hoje, não perdiam aopportunidade para dar ensan-ehas" aos mais baixos sentimen*tos • bajulatorios, o, emquanto* in*ijultavam o réo "de execrandodelicto", o estômago lhes dieta*va coisas dessas: "a gratidãoque devemos prestar fi mais.di-gna Soberana do .mundo", "a fe-llcldade que temos de termos

uma Soberana que Jamais eguala tem visto o mundo na excel-lencia e virtudes qne ornam osou throno", etc.

Que extraordinária mulher de*via ter sido essa D. Maria, "amais digna Soberana do mundo", e de todos os tempos I

Pena é quo a posteridade Ignorante não lhe reconhecesse osméritos divinos e preferisse noaltar de sua veneração cívica amemória do um simples barbei*ro, porque esse barbeiro, ou ti*radentes se transformou emsym.bolo das nossas aspiraçõesde íibordade.

Hoje, 127 annos mais tarde,nôs, os legionarios de sua fé lm*mensa, nos sentimos fi vontadepara. erguer o eeu nome comouma bandeira, um symbolo -daBnossas aspirações, sem necessi*tàrmostda "clemência", nem da"pledaclí" de S. M. D. MariaPia.

Tiradentès, foi, naquelle mo-mento àngustioso da nossa his*toria, a encarnação do pensa*mento liberal da nacionalidade.Pouco importa saber se elle po*dia ou não ter sido chefe de ummovimento tão importante, noqual se envolviam homens daenvergadura" intellectual de Clau*dio Manoel da Costa, de ThomazGonzaga, de Alvarenga o ou-tros, porque o Tiradentès queveneramos è o homem, cujacoragem cívica enfrentou a. mor*te com a serenidade estolca deum martyr, procurando chamara al toda a responsabilidade, in-nocentando - os companheiros deinfortúnio, omquanto . os outrospatriotas apenas"doutrinarlamen-te, no momento supremo, acovar-dadoB, aterrados, accusa-vanvee,uns aos outros...

Cláudio da Costa, cheio de ter-ror, aceusou os maiores amigos.

Tiradentès, rião. Antigo mine-rador, mascate ou barbeiro,* po*bré.e sem talento, possuía en-tretànto a alma generosa do umsonhador, a abnegação de ummartyr e era blindado de umacoragem cívica incomparavel.

Bateu-se pela liberdade, comardor, lealdade e resignaçãochristã e foi vlctlmado pelos pro-prios ideaes!

Se tlvesae triumphado a cau-sa da Inconfidência, tajvez-o põ*bro barbeiro nem tivesse «iner*gldo da sua obscuridade. ',

O mais huinllde dòs ínconfl*dentes, deante da morte revelou-sè, entretanto, o maior, o maiscorajoso e o mais abnegado.

B' por isso, que o adoramos.No Campo do Polé, ou S. Do-

mlngos, Tiradentès subiu fi for-ca acompanhado dé Frei Ray*mundo Nonato e dizem que pro*feriu a seguinte phrase: "Braal*loiros, acobae a obra começada!"

,A multidão pasma e entorpe-olda pelo terror, talvez não otíomprehendease no momento,mas trinta annoa mais tarde oBrasil era independente

"e em 16de novembro de 1889, Deodoroproclamava a Republica.

Para completar a realização dosonho de Tiradentès, falta-nos"republioanizar" a Republica.

Essa republica que ahi está, éapenas a caricatura da granderepublica • que idealizamos, —uma republica livre das camari-lhas políticas, sem a Jiegrada-ção dos conchavos, sem a op-pressão das "machinas politi-cas", sem o flagello das "dlscl-¦pllnas partidárias", deprimentes,sem as calamidades das "dividasfluctuãntes" quo nos envergo-nham," e que nos amesqulnhamaos olhos dos povos civilizados.Precisamos terminar o trabalhocomeçado.

¦¦*-¦----

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e seus romanGesLEOPOLDO DE FREITAS

O romancista francez PedroLotl, ofticial da Marinha doGuerra do seu paiz, comman-dante Juliano Viand, tevo :igo*ra • no livro de A'ictor Giraud,"Portraits d'Ames", retratosd'almas, uma dás mais suggesUvas evocações da sua formação literária.

Victor Giraud oecupouse dresboçar particularidades dc al*gumas figuras da literaturafranceza; entro ellas: HypelltoTaine, Snlly Prudhomme, Ernes-to Renau, Huysmons, EmílioMontégut, Julio Richolet.

Sobro a Infância e juventudede Loti, o autor descreveu omelo familiar e local da existen*cia do literato do exotismo, naspaginas dos romances "Mmo.Chrysanthémc..." e "Techeurd*Islande".

I-Tfho do chefo da secretariada administração do porto deRockcfort, mr. Theodoro Viandpossuía o espirito do seu tempo:era afclçoadisslmo ás antigastradições literárias o pezarosovia seu filho sempre atrazadonas lições de composição fran-c-eza*

Da parte materna, JulianoViand, herdou muito Idealismoe Bentimentalidade, pois NadlnaViand, era carinhosa oom os fllhos e piedosamente christã.

— TJma irmã Jâ moça o de no-me Maria exercia grande in-flnancia no espirito o no «entímento do menino Juliano.

"Era como Lucila de Chateou-briand, como Henriqueta Pie-nan; nessas irmãs Hdm'ravels nndirecçio de homens eninerrtes".pela intellectualidade e pe-laactuaçao moral.

EBa aprendera musica e de*senho, tinha sentimento de ar-tista. escrevia correctamente eguardava impressões de viagens.

"Mulher delicada e franzina,•wirfm, senhora de uma alma vl-irante, lntelllBencia esclarecida:•ultivava as baila* artes e

slnho qno lhe retrítíula áíTecti-vãmente a amizade".

Foi esta uma das influenciasdirectas quo determinaram a Ju*liano Viand seguir caminho op-posto fi vulgaridade o detalheselo uma vida sem elegante dis*tineção. Outra influencia moral,não menos effectiva íoi, tom-bem, a do sou irmão GustavoViand, medico da Marinha ccom quem entretovo assídua cor*respondencia epistolar. ,

Esto aconselhava-o intimamen-te — a escrevor "conime tu pen-ses"; a que tivesso contiança cmsi mesmo; no "seu natural", co-mo melhor melo do "te rappro-cher doa promiéres placcs..."

Foramlho proveitosos taes en*sinamontos o mais tarde quandoello* era o escriptor Lotl, recor

profunda impressão

para o .seu espirito o sentimen*to de escriptor a perspectiva daaprolongadas travessias pelooceano.

Então foi que elle. conheceuas terras exhoticas; as ilhas Ta*luti, a Torra do Fogo, as costasdo Senegal e da índia; viu oOriente, a maravilhosa Stamboul,Çonstantinopla, que lhe ,dou ins-plração para duos bonitas no*velas: "Suloima" e "Aziyade".

Voltou fi. França, onde perma-neceu dois annos ainda embarca*cado, porém, começou a carreiraliterária quando recebeu emmarço de 1878 convite, do edl-tor MIchel Levy para publicarsuas producções."Sa vie litteéralre s'annonceploine do promesses", que seconfirmam com o suecesso doslivros Aziyadé, Roman de l'Spa*hlr, Pcclreur d'Islande, Matelot,o outros, quo a critica aprecioue julgou de commum iniciativaoriginalidade, a começar pelas"Japoneries d'Automno" e por"Monfréro Ives". „

Victor Giraud biogrando Lotiaccentna o entornecimento, asontlmontalidade do seu * * cora-ção por tudo que pertencia aoamor da família; durante os seusperíodos de aspirante o de guap-da-marlnha ainda mais estreitouos vínculos de affelção pela

aspectos semelhantes aos , dosnovollas e descripções d eJosephConrad que' tamtijam era officialdo marinha. l . _^^

Maia facilment*! ae coniqaie conven*cer um -burro empacador oo que umamulher teimosa.

Sc queres vencer, sê forte, esperaiO desanimo i o peor inimign, TemCé. Deus protege o* que confiam.

Geralmente aa dorca morae» atormra*tam mais do qu« as pliysieaa.

Sò com o mutuo ¦ respeito se conse*gue a amisade reciproca.

E' grande, na vida, a missão doi fl.lhos; elles eáo os traços de união queligam os paes. o

Aprecia-se mais um homem do es*pírito do que um Íiomem_ dc_talcnt*>»

dou a profunda impressão que os vincuioa ue m.o.vjcw, 4~-~sentira oom a dor damorte dea- mãesinha e por uma tla.de no-

- -.-„_, *-m u-rt „~- -. cii.r.1 nfA mm financio OSto fraternal amigo. "II so sen*tlt "vrnlmente ícrasé par la gran-de horraur de la mort".

Cresceu, querido por todos doseu lar, Viand attingiu a edadeda escolha de uma profissão,embora contrariasse a seu paes;insistia, caprichoso e sonhador,em entrar para a Marinha.

Apezar de sérios revezes defortuna na família — a -vocaçãodo filho foi attendida, o no annode 186B, concluídos os estudospreparatórios no Lyceu Henri-que IV, fot aibnlsslvel no mezde julho na Esoola Naval: par-tindo apôs as férias para o por-to de Brest.

Juliano Viand estava iniciadona vida maritima; de suas me-ditações e confidencias fez anno-tações num diário, Intimo.

Mas, a rude profissão navalnão podia, sob as disposições dis-cipllnares, deixar de lhe cansaralgum constrangimento, e delletemsse confirmação nestes dbe-res do commandante do cruza-dor "Jean Bart": "mocinho aife*ctado, de complaxão fraca, na-torcia de artista e aam applica*ção fis coisas do officio".

Veiu a guorra franco-allemide 1870, na qual a Marinha qua-si não teve importância naa ope-rações militares; aponaa deu-lheimpressões daa brumas do mar

SrS-a- ITr^-in^J STÍÍE *Sb-i. alvará ritimo.

.•o Clara, até que quandodons da sorte o beneficiaram,deu-lhes todo conforto.

Respondendo a nma carta «eboas-festas do Nata] — diziam-lhe:"Querldo-filho,. Julgaste do tuaobrigação Juntar a esta cartauma cédula de vinte francos,para que compracemos algunsdoces. Correspondendo ao toudesejo comprei, para nôs, chocolate & la cr'me*. mas, o restanto empregamos em coisasmais úteis. Não approvarfts 1*

O impresslonlsmo ds Loti naoconsistiu fomente nas narrai*vas da immensa monotonia doOceano, nem nas nuarices daspaysagens, porém do seu Jornalintimo .transparecem estas pnra-ecs do emoção."A'a otto horas da manhapartira para Paris com mama.Minha pobre velha mãe que toda vida sonhava por ver Paris:um pouco inquieta o comoridamostrava alegria Infantil por fa-ier esta viagem a primeira veze faael-a commigo...

Custa-me lexoesslva quantia,mas eu despendoa com satlsfa-ção para lhe dar cate prazer;parece qne assim resgato o dl-nheiro que tenho gasto poralém..."

Lotl, nos seus romances ma-e evocativos Aoresenta-

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de todasEdades

T;v; I

Das crianças aos velhos.todos estão expostos)ás perturbações renaes

se m je rh •_

matismo* estesToffrem de incommodos da urina, aquelles pa-decem de inflamação da bexiga. < . , ,

Ha crianças que nao deixam de moinar a cama toaasas noites e ha velhos que padecem de sçiatica, etc.as no,re5^a^LljLA% de FOSTER extinguem todos esses svm.ptomas de fraqueza renal,

PORQUÊ CONTINUARA SOFFRER?

ffinouem tem necessidade de soffrer de fncomrnqjdlos«ffS Dieta conveniente ar puro exerciao.tr^alhoe reoouso iudiciosamente alternados, e o uso das PI-LUlSs ÍeJFOSTER,fazemdesaparecer.as.dores nos

\rins e sua debiudade. (

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Qriãnças9moço$ eveíAos% todos convém usar *%s

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FOSTERpára os rins e bexiga.

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r^VC^_^í\%

/A China mysterio sanossa hiatoriogiraphla. O hlsto-ríador Inglez, que 6 roprosontatl*vo na propria literatura do eeupaiz, é um historiador do raça..,

Pela. consciência com quo apa-nha* a syntheae dos factos,pelo espírito de justiça coraque' julga os homens; e, alémdisso, pela espontaneidade o bu.lho da narrativa, é Incontestável*mente quem melhor até hoje ca*creveu a nossa historia.

Mas R. Southey tem grandeslacunas. Conhecendo o Brasil sópelos documentos dos archivos,dir-se-ia que teve do ceder acontingência de sô tratar doa ía-ctos para que .cüspunha de sul-floientes informações.

B por isso mesmo, talvez paranão perder a abundância de al*guns' mananclaês, viu-se forçadoa longas digressões pelas colo*nias vizinhas o a abranger suo*cessos que,, embora apresentemalguma cohnexão com os danossa, nãó são proprlamento danossa historia.

Varnhagem 6 integral. Ha deser bem difficil « pouco provávelque se descubí-am nos tres se*culos da colônia factos que nãoestejam no seu contexto."

Depois 6, pôde-se dizer, o legl*timo creador da nossa, historia,tanto pelo culto que ã ella ren*dou em toòla a sua vida, comopela inestimável somma de servi*ços que prestou a quantos quei*ram no futuro completar-lhe aobra pela amplitude,

A sala dos Imp*oradores e o Santuário dos Espíritos

Desde a victoria da revoluçãochlneza em 1911" e' o abandonofem 1924, por parte • do JovenImperador da Clâodo Prohibida,de Pekin, todos 08 seus segredosseçllares têm sido desvendados6. curiosidade publica.

Nâo obstante, do vasto recin-to oecupado pelos palácios esantuários reservados , â familiaimperial havia uma parte, a de-nominada l"ai Mido, que* conti-nuava merecendo o sèu segundbnome de Tuan Men. ou Portascerradas. Nelle Be ,achavam . asconstrucçoes absolutamente in-accesslveis aos estranhos ã fa-milla do Filho do Céo. Eram osedifícios'consagrados aos espiri-tos dos antigos imperadores.

O governo nacionalista de Nan-kin rasgou o mysterio desso ul-timo refugio das velhas tradiçõesdo Celeste Império. E, apro-veitando as festas populares, dooutomno, franqueou pela Pr1"1*^'"ra vez ao publico a entrada deVai 3Hdo, cheio de maravilhase surpresas artísticas.

Durante os tres dias-de dura-ção daquella festa, medianteuma contribuição módica, o povode Pekm visitou com abselsta 11-berdade os santuários dos espi-ritos imperiaes. O recinto sa-grado está. constituído por tresgrandes pateos de ondo se elevamoa pavilhões destinados ao cultodos antepassados soberanos.

O pavilhão princtpal é um edi-ficiô magnífico de C6 metros deextensão. Segundo testemunhode um dos visitantes europeusque teve oceasião de contem-plar as maravilhas do T'al Miáo,a espessa camada de pô que co-bria os muros, os tectos e o mo-biüario não' logram oceultar porcompleto o esplendor decorativodos salões e a orgia polychromados seus trabalhos de talha

; Os grandes espaços livres entreas altas' columnas de cedro doSião, alguns de metro e meio dediâmetro, estão oecupados porofferendos votlvas e as cadeirassão destinadas aos espirites dosimperadores defuntos. À ultimacadeira corresponde ao Impera-dor menino Hs'uan Tung. Sãotodas douradas o acham-se co-bertas de pannos riquíssimos debrocardo de ouro o seda de oOrazul pallida. No salão a que nosreferimos effectuam-so _ quatrovezes por anno a adoração ritualdos antepassados e ncllo rendem,sem duvida o seu tributo do obe-diencia — o ultimo soberano, an-tes de deixar para sompre aCidade Prohibida e buscar refu-glo no bairro das legiões estran-golras.

Oecupa o centro do segundopateo o pavilhão especialmenteoecupado â residência particular

d permanente dos espíritos im-

Rocha Pombo

perlaes.Mais reduzido o menos profu-

samente decorado què' o santua-rio. acha-se dividido em peque-nos departamentos e dão a im-prossâo de dormitórios ou camasde repouso. Cinco cadeiraseguaes as jã descrlptas tambemcobertas com pannos de seda ebrocardo do ouro, apparecem dis-postas em fila deante da camarade repouso.

A cadeira do centro é a deum imperador, demonstrando-oassim um dragão bordado ncpanno, emquanto que as restan-tes' correspondem a imperatrizespor ostentar o symbolo do passaro Phenix:

Não menos curioso é o íorm;crematorio do T'ai Miáo, nqual se effectuava, quando passava o anniversario da mortedos imperadores a "offcrenda dcfogo". (

Essa cerimonia consiste emquelmar-so deante do pavi-lhão dos espíritos objectos depapol representando joias, dl-nheiro, cavallos, palácios o moveis. Todas as construcçoes

do recinto sagrado são dos pri-mordlos do século XV, data enque os afines transferiram pariPelcln a capital do Império.

Um grande incêndio . destruiuesses edifícios em 1436, mas vinte annos depois estavam ellesrestaurados da maneira actual.

O primeiro passo para a saúda -—Lavar diariamente vosjoiolhos com LAVOLHO paraevitar1 tcl-oa infecclonados.LAVOLHO conBerva oa olhoiem perfeita saude.

OPILAÇÃO AMARELLA0VERMIN0SES N

¦SCUABCO

UB.NÜTR0THERAPIC0-R10l

HISTORIADORESÜO BRASIL

Frei Vicente do SalvadorFrei Vicente do Salvador, com

todos os seus defeitos, foi afinalo primeiro quo compo-i uma His-toria do Braun f»ra dos velhosmoldes lusitanos. Seu livro é de1627 o iníellnnente ficou cn-ferrado e esquecido até o se*culo XIX.

jtistSa, que não repouso cm es-tudos arehlvacs, o livro do freVicente possue méritos excepclonaes para a época.

«A historia possuo um**ton po-pular, quasi «folklorioo,,; aue-cdotaa, ditos, nma sentença dobispo de Tuooman, uma phrasedo rei Congo; uma donominaçacde Vasco Fernandes. Mais ainda: v6-so o Brasil qual ora narealidade, apparoco o Brancoapparece o índio, apparece o Ne-gro... Informações por que sus-piravamos « quo não esperavamos encontrar, ello as ofíerec-fts mãos cheias, ora. num tracefugitivo, ora demoraiiamontei,

Caplstrano ds Abreu com ra-zão observa noutro passa*, "Ima-ginemoo quo * Historia de freVicente, em voz de ficar enter-rada o perdida tanto annoa, v1e3se logo â lttx: a» conseqüênciaspodiam tsr sMo cansidaravsts*

Os archlvos estavam cnmpletoro ter*v.r. sido oonsnltados com. aslimitações Impostas pelo tempo.As entradas sertanejas teriamattraido a' attenção e o conhecimento dellas não ficaria emnomes o?eotclros, sem indicaçõesoScgrsphlcas, sam achegas geo-

¦« tar-r i-i.d-r M~ ÜÜW" "'fei

iWBBÉÉBÉBM HCHHMBI WX__a\____mm_WJ

graphioos, merospredicados'', •

Multas aaadactas teriam aXtlecolhidas, quebrando a monotonl?pedestre ou colenne oom qno ofUooluvs Pittas, os Berredos, oíJaboatões (rfíranteram a piroHcl-dade.

m jeitos sem Companhia de Jests.A primeira edição 0 do 1S10 r

1819 em Londres,A traducção brasileira ô d

1S62, afolada pelas annotacõeinão raro injustas ou errôneas dconego Fernandes Pinheiro.

TIA ANGÉLICAA sua misslo não cra seni \talm.ta

torrai Havia ainda alguém a solicn»os seus conselhos; rejirbilou-se «""ISSO. . . . ,j

Ser ntil! havia natla lnius "rewvel aos seus olhos? ,

So não tivesso a familia, n-cUj»»;iio.a oom direito de amizade, cspalIUJ"por estranhos a sua lienofica proteccio.porque tía Angélica tem os sejtuiwrtos deliciosamente materuaes; nao ot*do sobrinhos — os seus. amores con»ella lhes chamava — dedicar-sc-ia an»mais ás flores, aos animaes, c íniuoi*na ,-il'rum-i pcfliresinla. '

As crianças adoram-na I nos «o*?folguedos ou nas suas lamentações, <a,m ella que se refugiam. Pronunciam-ltiè o nome um sem numero "=vezes no dial oa braços da tia am

param-nas na queda, sustem-nas w»cansaço; se. algum dós traqumas »barra num traste, fat uma contusão,é ella a primeira que o ergue, que»lava com omica, que o entretem, 0"o faz esquecer a dôr soffnda. Se q*-cm qualquer divertimento, uma wiicza i mie, um especisíulo, vao p«*.juntar a sua opinião, c vem*"» "!com influencia, cnparticipai.iM "

seus projectos, ampüando-o5. ,"'„__cando-os ou recusande-os hrandaiiim-*expondo, para* isso, motivos sensato»,convenientes. Fará as crianças, '•"

f°;e)ica é uma benção. E' ella Jf*

.., acompanha na cultura do janiio e

na riscalisaçSo do vivdro, nos a»*?durante o dia, no passeio a tan»e na leitura útil á noite, feita em »•alta pelo acftrinlio mais velho, emqn»"-•o a inunediata borda e oe pequeno»dormem.

A vordad» 6 quo at6 oa primordios do século XIX não ttahamoí-umo, hteforia tjo Brasil esoriptacom verdadeiro espirito critico *documentação sesura, Eis potqne o nome e a obra de RobortcStmthoy po torpiSem íl nossa admi-ração,

Southey c HandcltnaimTendo estado em Porttisal c

viajado peto. Hespanha, escreveuSoulhey. sem nunca ter vindo aAmerica, tuna obra souro o nossepassado qne alada* hoje 6 cias-álea,

ESttrít*-,. os" factos de nossa .Ms-toria atê & vinda da família rea'e mostra-se em geral bem infor-mado e Justo, nas apreciações.E' particularmente notável _cmodo por qne encara a acçãodos Jesuítas nas missões e a po-litica de Pombal em relação fi

Outro notável trabalho sobre* rnossa historia escripto poy ponniestrangeira é o de Helnrlcn Handolmann "Geechlehto von Braslllen" (Berlim, 1880), de quo i"Kovlsta Americana"- publicouha nlgnns annos, uma traducçã*incompleta e de que preparaIn-rtltnto Hlatorlco uma ed-içãcbiiisllelra definitiva,

A historia do lL.imMma.nn foum do^ trabilhos de que se serriu JoSo Ribeiro jtara escreveio oeu exçellente compêndio, tãdlfferento em plano e estylo doscongêneres resumos anteriores,

Mas a irran/ÍB ttgnra centra'da nossa liistorlographla ê, "errcontestação — Francisco Ade]pho de "Varnhacen, visconde dtPorto Seguro.

Jonarluis SítranoVarnhagem

Southey e Varnhagem são arflearaa culminante» de »o.!a t

Con*um

! 1 S^y^y^ Ia APPUCAÇiES: ¦ i

Para o bont-io. I !Para lavar a cabeça ¦ 1

Para tirar * caspa. IPara brotoeias. I

¦ para mofdide'.asde mosquitos- I

Para limpar ioias-Para limpar

escov, s a pentes.I MltfeasanlentaOsuea»» -\

ü Orrçaria BapHsU

^¦BHI^^'--***-*^

ff CORRETO DA MA?t omiriso. 21 do Abril de lí)2í> 3

1 «ili ewiico ia Republica ArsentinaTodii ii v"z ,|UP oUylnios ta;

,,rflua nuiii.i dada POlsa a Ar-".in,? in.'. supp anta, sorrimosIfeliX, desllludldos.

„, fntiiro melhor «uanilo, num, i livro das ciiniuriíiW no.

£ '

, .* Infelicitam, «mKos organizados, u Instru*KdlffuniUdn, estiver .. «hlu-fec.nselii .Ins seus direitos oJl0 5 ilevorcs e, portanto,dos ws .apto paro " ' "'t'luylh* ,, futuro!

n iircsi-iHf . o que uhl estft.B* esmagador, desulentador.ívmvéni recordarmos quo cm

«•?'.!_ fazia nottir o eminente"wdlslit argentino Alejandro 13.So, '"I* Washington o emSo. i»« "a «'i''icldai10 cco:S ilu Afgontlna era es-

í dos demais paizes da Amor.,*.to Sul reunidos". .V edição <'t'st0 anno- ° An"

SstaUstlcos interessantes, di-„„, df serem divulgados noSo pulü. POls 9 nome do Bra-

ttt ali flBun ;io indo dos demais

paizes da Amcrlcu do Hul.Vejamos.

COMMERCIO EXTERIORAMERICA DO SUL

DA

O eommorclo do Importação iiexportuyão dos dez pulzos sul *imorlounos cm 1923 attingiu uiiiimma de 3.123 milhSes dn dol-lars, segundo recento publicaçãoda União Pan-americana. Maisi!n metnde desto totul rtorrcspon-Uo ft Argentina.'

Em 1924 o commercio exteriorargentino attingiu u 1.840 ml-ihScs do pesos ouro (250 milhõesmais do quo no anno anterior),sendo a importação 828.700.093pesou e a expovrtação 1.011)344.582.

O commercio exterior de 1023dava,' portanto, cm resultado 159dollars para. pada habitante daRepública o 33' para cada habi-tante dos demais nove paizes daAmerica do Sul cm conjunto, ou10 para cada brasileiro.

E' simplesmente esmagadora adit-cren.a, mas vejamos melhor:

COMMERCIO EXTERIOR SUL-AMERICANO EM 1923

(em milhões de dollars)

Paizes Import.

Argentinu "'BrasU Chile UruguayPeru "Colômbia *. •Bolívia Venezuela •Equador Paraguay

Total geral • • •

Bm 1927 o commercio exteriorda Argentina ascendia 1 875.800.000 pesos-ouro.

;SÓ Isto Borla bastante para de-monstrar o formidável surto eco.ntmlco dos nossos prósperos vi-zinhos-do sul.

. Mas, vejamos, agora, o desen-voivimento ferroviário.

ESTRADAS DE FERRO

' dos 88.000 kilometros .do es-tradas de ferro da America doSul 43 %' do total pertencem âRopubllca Argentina, 34 %, aoBrasil o 13 % aos 8 paizes restantes, entre os quaes se desta-tam o Chile (9.7 %) e o Peru(3.8 %), como podemos verlíi-car no seguinte quadro:

842.—230.8120.2108.763.650.421.725.—19.5

8.3

1.496.a

Export.

748.—335.5196.1104.8114.963.942.232.—22.712.1 .

1.672.2

Totaos

1.590.0566.3316.3213.5178.5120.3

03.9.57.—42.220.4

3.169.-

Paizes Kilometros

Argentina 37.800Brasil 3<s'l_Chile 8.514Perl HiiUruguay 2.50.)Bolivia .; 2-25»Colômbia .* 2.435Venezuela i*"»»Paragiiay *«Equador ......... 56°

Total geral 88.385

Para cada dez mil habitantesha na Republica Argentina 37."kilometros do estradas de ferro,emquanto no Brasil, para cadadez mil, ha 10 kilometros.

TRANSPORTES FERROVIA*RIOS

Das 80.000.000 de toneladastransportadas pelas estradas deferro sul-americanas , em 1923,60 % do total correspondem âsferrovias argentinas, 40 % aosde mais paizes, como .se podever no seguinte quadro1, nume-

. rico:

Consultemos a estatística de1924:

Paizes

ArgentinaBrasil ..,UruguayChile ....Peru '...,VenezuelaColômbiaBolívia. ..EquadorParaguay

Tola geral

' de automo*veis em

circulação

125.00044.83420.8908.000

,6.0004.0003.0001.092• 900

310

forlr suscoptlbllIdadeB do paizesamigos.Bem embargo, confio que. nãohajam do ver nisso nuda maisquo uma opinião «cientifica baseada na obsci-viicão t-uiil „ ohJectlva dos factos.Pondo do piu-to ub rnzdetj ileclima, quo podorliim sor tio' mesmo tompo causa o effeito na oruem racial, so nos depara o facto do quo a população dn orlgem caucuslcn pura da Ainerlciiao Hul, riuo pussa do ,20.000,0000 1_,e íol,tt a motadu estft r.a Republica Argentina. Etfectlviinvin*e, dos 10.000.000 do habitantesdo nosso paiz, 9.500.000 suo dc

rondon11"8110 our°»ou. o sú uns500.000 possuo aanguo Índio ounegro. Na Argentina não hazumbos, os autochtonos não pas-sam do 20 a 30.000, com tendei),cia a desapparecor, o só existovarias centenus de negros o asla-tíC03,.Esses sábios.',_* luerer, nos lembramos docelebre Brlco o du prophecla devaclier do Laponge, feitas perante a Unlversldado de Montpelller.om 1888, segundo a qual "o

Brasil constituiria um immensoestado negro, dentro de uni soculo, a menos quc voltasse, comoera provável, ft barbai-la", e doconde Arthur de Qobinea., quesõ exaltava ou livres de mistura.Nao é licito a nenhum homemda cultura do sr. Bunge falarcom descaso dos twtott_o_, cs-quecendo se . do que o Japonez,que conatitue uma das malB po-derosas o civilizadas nações modernas, é Irmão do chlnez.So attribulrmos ft Inferlorlda*de ethnica a decadência chineza

quo explicação daremos paraJustificar a civilização do Impe-rio do Sol Nascente?E' o próprio sr. Bunge quemdiz que "houve um tempo em

que a capacidade econômica doBrasil era o duplo da da Argen-tina .Como explicar, agora, se con-sideramos que, por essa oceasião,o Brasil possuía monos sanguecaueaseo?E' ainda elle quem diz "que

actualmente ei ritmo dei progresso econômico es en ei Brasil mucho más grande que em laArgentina" e que não é de ad-mirar o "camblarse los papeleses decir, la relacton do capaci-dad econômica lientro de veinteo treinta anos. 1E é fatal Isso: mais hoje, maisamanha o Brasil ha de supplan-tar definitivamente a Argentinaem tudo e a nossa inferioridade

neste momento só tem uma expllcaçao: — os mfios governos.

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Esta' fechado''O GAMIZEIRO

28/32 JLEA

W'M$

*kin/v IM COb REMARCAÇÕES

Cio 1 CD~ A* TST KT I-V ES RSARIO

.heabbe üIa30 ás 10 horas,

2141026

Paizes -

Transporteferroviáriode tonela-

das demercadoria

ArgentinaBrasilChile ...PeruUruguayVenezuelaBoliviaColômbiaEquadorParaguay

48.000.00017.613.1488.130.8552.544.8381,758.087

361.8211.000.000

700.000280.00089.059

80.477.808

'PASSAGEIROS j

Dos 232.000.000 de passegelrostransportados pelas estradas deferro sul americanas, em 1924,130.000.000, ou seja 57 % do total, correspondem ft Argentina, eos restantes 43 % aos outros 9patees, entre os quaes figuram oBrasil com 71.651.408, o Chilecom 17.308.624 e o Peru com6.000.000.

TELEPH0NE3

Dos 349.000 tclephones exis-tentes na America do Sul, 45 %do total pertencem ft Argentina,como so póde demonstrar:

Paizes N° de telephones

ArgentinaBrasil Chile Uruguay.ColômbiaVenezuela .Equador ...Peru Bolívia ....Paraguay .

Tola] geral

Tinha assim a Argentina 125automóveis por cada 10.000 ha-bltantes e os demais paizes re-unidos 16, ou seja 52 % do totale os restantes 48 % para os ou-tros paizes.

ACTIVIDADE POSTAL

Na actividade postal sul-ame-ricana, a.Argentina figurou com60 % do total, tendo ultrapassa-db os próprios Estados Unidos,segundo ^ estatística Internado-nal de Genebra'dc 1924.

TELEGRAMMASOs telegrammas expedidos em

1924 ascendiam a 36.060.000, dosquaes 21.786.986 correspondiam1 Argentina e 6.600.581 ao Bra-sil e os restantes. 7.828.607 aosoutros paizes sul-americanos. !

INSTRUCCÁO PUBLICAE' proverbial que a Argentina

possue dois professores paraòáda soldado. Em 1921 a Argen-tina possuía 46.000 professoresdedicados ft instrucção primaria,secundaria e universitária, officlale particular e gastava......180.000.000 de pesos por annò.

OURO

Segundo uma minuciosa in-vestigação de uma publicaçãoofficial norte-americana, o ouroexistente na America do,Sul, emIo de janeiro de 1921, ora .-.694.999.000 dollars, cabendo ftArgentina 72.8 por cento, do to-tal o 27.2 por cento aos demaispaizes.

A Argentina é o paiz que maisouro tem poi- habitante, 59,26dollars em 1921, segulndo-lhe oUruguay com. 43,50, a Hollandacom 37,44, os. Estados Unidoscom ^6,20, a Dinamarca com18,66, a Inglaterra com 17.

Quanto ft quantidade absolutade ouro, a Argentina' oecupa oquinto logar na citada estatlstlca: Estados Unidos2.942.048.000; a Grã Bretanha,804.232.000; França, 685.517.000: Japão, 645.000.000;Argentina, 50e.675.000.

Paizes °!lr?/35l_íe"tesul-americanos «$«

Argentina 605.675.000Uruguay ¦ 62.203.000Brasil 38.444.900Chile 26.000,000Colômbia 23.373.000Peru .'.. 22.973.000Venezuela .... 12.412.000Bolívia . 8.883.000Equador —aPraguay —' i

Total geral 6.94.999.000.

BEBESSadio* e robustos, che-ios de vida, qne temosprazer em contemplar.São innumeros os queassim crescem, graças &

SEMULSéJe SCOTT

Compre o fruto grande. Proporcio*n.lment- cuiU menoi.

O ouro seduz mais do que a Gloria;emquanto dez. por cento dos homensdesejariam ser Victor Hugo, os uo*venta restantes se contentariam cm scrRockefelleí.

_€IGVA -Vf-NQkCZAt*IUARAV'

vÊROADflBA fOBBUU HWU.ZA

• offerecendoAO PUBLICO DO RIO, OS SEUS TRADIC10NAES

GRANDES SALDOS »e MAIO! • ilio __\._snsros "jsruNCA. es<_.uecb" ...

NÃO HA BILHEFES BRANCOS(Archimede da Matta)

Eu tenho, para mim. que arente da roça guarda em si oespirito galhotelro. temperadocom certo ardil malicioso que senão observa nos filhos da c:da-le. ,

Das mil e uma anectlotas quese contam por ahi, de roceiros n•'embrulharem" e a "tomaremchft de garfo" com; os que seulgam astutos, das muitas res-

postas boas e bons ditos que dei*les tenho ouvido, nunca maismo esquecerei de um garoto que,em um leilão feito em umn c'd*.de do interior, ao ar Uvre, sobfrondoso coqueiro. Impingiu um"conto do vigário" a um sujeitoda cidade que lá se achava comires de sabichão.

O esperto roceiro, cm sua bar-raquinha coberta de sapê, emcujas traves balóuçavam brin-quedos de gênero inferior, vidrosde perfume barato e outros en •'gódos, vendia umas "sortes'1 queenchiam uma pequena cesta.

A sua voz de canna rachadaapregoava, alto, os lucros e • enivantagens que offeree'a. a suabarraca, a qual ostentava umataboleta representando- um can.guçu' ;— que mais parec'a um"ão selvagem— encimado por umreclame pomposo:"Ao Canguçu' Vencedor", so-bre uma hecatombe de bichosmortos, significando assim, creioeu, a primazia poderosa de suabarraca ás outras.

— Venham, senhores! — grl-tãva e'Ie — é aqui, "Ao Cangu-ou' Vencedor!" não ha bilhetesbrancos. Venham! Venham!

O sujeito se chegou para o mu-lato espndaúdo e lhe perguntou;

Quanto custa cada papel dasorte?.

Só duzentos reis e não habrancos -r- acerescentou, reme-xendo a cestlnha repleta de pa-pels enrolados em canutllhos.

Dê-me" um.Pagou e abriu.De numero... nem vestígio...O sujeito não disse nada.Comprou outro. A mesma

coisa;O logrado estreante daquella

barraca tão cheia do promessas,começou a so azedar:

/ Você disse qüe não haviabilhetes brancos... como se ex-plica isso? — e apontava osdo.s bilhetes abertos.

O roceiro limitou-se a sorrirmostrando a dentadura certa.,

Comprou terceiro bilhete. TI-i-ou um espelhlnho, desses emque do lado opposto vêm dese-nhada a cara dè um negro, umchim, etc, para que o paciente,já. enervado, comsiga collocar osolhos ou os dentes nos respecti-vos. logares.

O homem comprou outra "sor-te" que teve o mesmo resultadodas duas primeiras. _ ,

Então, furioso, o sujeito não seconteve: - .

Você está querendo se fazer¦\. hp«»a. «eu mentiroso?.

Eu, não, senhor...Comp não? Você está ber-

rando como um maluco que- nãoha bilhetes brancos na sua bar-raça, e dos quatro quo eu com-prel, só um é que estava nume-rado!... f' .¦'¦' iO senhor é que não escutabem oü não enxerga...

Que foi que, você disse?— Não enxergo? — fez osu-

ioito segurando a bengala, pelolado da blqueira, o crescendo pá-ra o mulato.

E\ sim. senhor... veja só:E apanhando os tres bilhetes

tem numero que o süjo.to com-prara, calmamente, numa expli-cação manhosa:

—Este aqui é verde, este 6azul, este.....

A bengala subiu e. quando desceu houve uma mtscellanea, umchftos interessante de bandeirl-nhas de papel, brinquedos e tudoo mais que ali estava.

Mais tarde, talvez, depois dasalmoura, o homem da' cidadehavia de concordar com o re-clame1 capeioso que fizera aquelleque ludibriara o sêü "amplo in-tollecto", pois bilhetes havia dttodas as cOres.

: O que nãò havia era' bilhetes"brancos"...

MOVEIS PARA ESCRIPTORIOD<SOARES PEREIRA &CÍA

53. BUENOS AYRES 53 -TEU N.M-V7

Promettes o céo a tantos..iPôde-te o céo castigar...Dando lngersso a tanta gentetalvez percas o logar...

Pobres sem lar, nem candeiaquantos o mundo não tem !O sol porvir de nortedar luz o calor tambem.

O COLLARINHO em Uso ou em" fantasia 6 o ven-cedor sobre todos os outros pelabelleza, qualidade e perfeição.E' actualmente o preferido peloshomens do bom gosto e que sevestem bem* A' venda em todoBrasi'*

i i-iii.iiin' i ii .m.||.,,|_ii_i'

Fé, Eiiperanga e Caridade

A pagina quo so negue <do nosso quorldo oompnnhel*ro Cariou Danlol do Deus,mortu na manhã do quinta*feira ultima, Pno iimantls-simo, o nou canto do cyBnufoi paru Inah. a filha quolho umenlzou nn derradeirosmomentos du vldn.

Comparai) a vida a uma ro-fio.ru..,

Dobll planta a principio, sor-rindo aos zophiroe, ensaiando,so, tlm'damonte, para a gloriade viver...

Passam-so os mezes o o nr-•lüirto do outrôrn torntt-so ndul-td, suas ralzo» mergulham nos'il. fi'i.o. onde us rad cuias pro-curam a humidade emquanto ';aulo vao ascendendo para o «oivlvlflcndor, entoando um hyr.innao Deus da creação.

Surge o primo'ro botão, mulsoutro e outro malir, por fim, todau planta so abrolha om flores (¦a roseira so transforma numagulrlanda feérica; uma romimnlc bella se destaca, mais bellae mais galhardamento resistentefts Intempéries...

As outras que surgiram de-pois, sem os encantos daquellnflOr aolltaria, carlnhada pelasmãos de Flora, parecem despe!-tadas com a. alacrldade daquellaformosura, orgulhosa de seusencantos.

. O slmile daquella roseira é ncreatura; os espinhos, que nnplanta servem para sua defesaem nés são as aptldfics, o caracter, o pundonor; as rosas sã'nossos amores; persistentes unsd3 v'.da fugace outros; uns con-tentes com a fortuna que suaDulclnéa, numa prodigalldade deOreso, lhes proporciona cm sor-risos; outros lncontentave!s, noegoísmo de . seu amor.

Bem aventurados os quoamam com sinceridade e em-prestam um culto re'lg!oso a seuamor, porque o amor é — Fé —fanal para a vida attribulada dacreatura, o tambem — Esperan-ça — que dft animo ao caml-nhante exhausto e anholantepara .levar a termo sua jorna-da, tão cheia de Imprevistos, oque é, o remanso tranquilloquando, ao term'nal-a, um céoblandlcloso se arque!a sobre suacabeça. O amor é tambem -—Caridade — porque o coraçãotocado daquella auroreal cente-lha transborda de bondade, tor-nando-se sensível fts afflicçõesa!helas, prompto a espalhar be-neflcio» ao semelhante que sof-fre.

ÍDo livro "Folhas Caldas"".

ARSENOVITAAugmenta. 2 kilos em um mez

Parece tér agudas pontos opensamento...

O falar pouco é mais conve-niente quasi àfempre — que cir-cumscrevermos o pensamento acurtos períodos.— Não, provem a gloria de fa*ctos exclusivamente iliustradospela somma do, vastos conheci-mentos; as boa sacç&es estão ácavallelro sempre de multas theo-rias e tambem das multas acçõesegoístas...

Devemos todos nós render gra-cns a Deus, por nos haver dota*do do paciente bastante', afim depalmilharmos a.treda e outrosimluminosa senda da existência....O OMnipotente nos favoreceu as-«lm com o devido discernimento,de fôrma a não divisarmos ape-nas o_plnhoj. onde lha cggual-mente innumeras flores...

Não 'subas mais nevoeironascido do nosso pranto !Olha que. o cép fica, longe....Comohas de tu subir 'tanto?' ".'

A experiência ê a melhor detodas as mestras.

Se todos os homens tivessemjuizo, o càsnmeYito era uma In*>istituição extineta.

157.04193.84630.272'24.18411.46310.6509.1249.1402.706

431

348.847

Como vemos, o nosso paiz ahiHgura com 26 % do total.

AUTOMOJTEIS

O numero de automóveis naRepublica Argentina é tambemhastanto significativo. Em 1924circulavam cerca de 125.000 au-tiimovels na Republica, cm 1* deoutubro dc 1925 a Argentina Jâconlava cot* 164.000 o cm 19J7íi passava de 300.000 o numerode automóveis e camlnhOes emcirculação naquello paiz.

Do que se concluo quo em1921 a França possuía tantoouro quanto a America do Sul,a Inglaterra um pouco mais eos Estados Unidos quatro vezesmais. : ¦_

CONSUMO SUL-AMERICANODE PAPEL PARA IMPRIMIR

DIÁRIOS E LIVROS

Paizes

ArgentinaBrasil ChileUruguayPorúOs demais pai-

zes sul-amerlcanos

Total

Consumo doipapel paraimpressão

91.000.00939.000.00021.000.0006.390.0003.500.000

3.000.000

163.800.000

[g^fc;

r,rJocía a sofle ae

IappttíT&sas vmnjãtres

Resta-nos o consolo de sermoso maior e mais populoso paiz daAmerica do Sul:

Superfície PopulaçãoPaizei Km.2 habitantes (1)

Bratil 8.485.767 30.635.605Argentina 2.887.113 9.389.431Peru 1.758.610 4.620.000Bolívia 1.460.400 2.820.000Colômbia 1.148.349 5.847.491¦Venezuola 1.020.141 2.730.952Chile 757.352 3.764.723Paraguay 507.G40 800.000Equador 300.440 1.500.000Uruguai* 186.948 1.500.000

Totel 18.502.758 54.214.771

C.MA

(!) Salvo a Argenfna (1921 ) os dados dos demais paizesiamerleanos correspondem ao anno de 1922.

KXPLICAÇAO ALEJAN- toda a sinceridade, a explicaçãoque sempre temos dado a nósmesmos, sem atrevermos a dal-a em oubUco. oura. evitar-se do

pode scr preparada num mo-mento, graças ao Refrigerador"General Electric". Tanto no ve-rão como no inverno, o frio seccoé indispensável á saude domes-^tica. Em nosso clima, por muitoque a temperatura baixe, nuncaattinge o limite exigido para umaperfeita conservação de alimen-tos. No Refrigerador "GeneralElectric", ella não varia. O frio ésecco é a carne, o leite^ as fru-r.ctas e as mais delicadas iguariasnão ficam sujeitas aos perigos dadeterioração. Conservam todasas suas propriedades nutritivas.

_L___2-_l__íi__ ___n_n___l _Bs9_i "f* l^W5Hi |l__m. JõK^i^íl^^jHffl. l" r_8_f8fe_

1 IB^áp^^^jdHk"5' illl_te_

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DRO E. BUNGE"Dsvemos dar a conhecer, com

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¦'..-': ... ' • .'-' , . ...... '. . . vv ;. ^

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_ .,....,,,

:

A arte de beber

E' assombrosa nas granac..adégas a habilidade dos peritosno assumpto.

Como não se Ignora, os conhe-tlorcs são as pessoas convidadasa dizer, tão somente polo sabor,a prooedoncia o o anno do vinhoque lhe é servido.

A esse propósito contam-se fa-mosas aneedotas, que os borde-lezes nunca deixam_ dc referir aseus convidados parisienses oque vamos agora reproduzir.

No logar mais escondido dataverna que acaba de herdar de-eu pae, um homem de Bordeauxencontra uma velhíssima garra-fa sem a menor indicação. Fi-cara por ali, sem duvida, esque-cida ha multo tempo, o ninguémsabia o conteúdo da garrafa.

O proprietário resolveu, pois,ouvir a opinião de dois peritos,que vão dizer a palavra decisiva.

Enchem-se os copos. Cada umleva aos lábios o seu.

Faz-se um silencio sepulchralo o dono do vinho espera, comImpaciência, o vercúictum, dosLcchnicos.

Afinai, diz um delles:Vinho velho. .Muito velho, diz o segundo.Quasi melo século, 1888.Estamos de accordo. Quan-

to ft procedência... \Medoc, naturalmente.Era o que eu la dizer;

mas...E', seguramente, um Cha-

leau Lafitte.Tirou-mo à expressão dos

lábios.Ouve-se um murmúrio-de ad-

miraçâo. Mas logo os dois perl-tos volvem a saborear pela se*gunda vez o vinho delicioso e di-_em um ao outro:

Nâo encontra o amigo umgostinho pronunciado de couro í

Não; parece mais de ferro.Qual ferro! O gosto, posso

garantir, é de couro.Estft redondamente engana,

do, meu caro. E' ferro e ferrovelho, gasto.Mantenho —' e b meu pala-dar não me engana — a minhaopinião: couro; e couro crú.

E continuou a discussão, atéque o dono do vinho deu ordempara que se esvaziasse a garra-fa, encontrando no fundo umapequenina chave amarrada numatira finíssima de Gouro..Òs dois peritos entreplharam-

so radiantes: ferro e couro! Es-tava ea.\jin, a reputação de am-bos !

Outra' aneedota é a seguinte:Um conhecedor de vinhos foi

victima de terrível accidente deautomóvel. Fracturou a espinhadorsal contra uma-arvore. Qua-si agonizante foi recolhido auma das casas da vizinhança. Omorador, solicito; cheio de pena,reeordando-se de antigo remédio¦jaseiro, usado desde tempos im-.nemoriaes por sua família, íoiprocurar na despensa uma gar**afa de vinho velho e com estemolhou a testa do desgraçado.Algumas gottas Inquietas desce-ram-lhe pela_ laces até a boca.

O ferido move fracamente oslábios e, com ancledade, retendoli respiração, todos que o cercamouvem no meio de absoluto si-lencio as seguinte, palavras,fiuasl Imperceptíveis:"Haut Brlon... 1875"...

E, satisfeito, o velho perito en-irega, resignadamente, a alma aDeus.

Agora, uma authentica, passa-la entre gonte graúda:

Em 1896, o gtneral Galllffet,

rtituro ministro aa uuerra, con*vidou para Jnntar, no Café Pa*''ris, ao príncipe ile Galles, maistardo Eduardo VII, que se acha.-va de passeio na capital fran*.ccza.

O general, quc ora um granilo conhecedor e pourmet, deter*mina o preparo de uma comi-da excellento e que sejam servi- .dos os rílelhores vinhos.

E durante o repasto alterna-vam com cheirosos petiscos osvinhos mais famosos de Bourgo-gne e de Bordeaux. Veiu depoisa. Champagne.

. Até então, o principe, de mui-to bom humor c conversandá -multo, havia prestado • pouca at-tenção aos vinhos. Bebla-osécerto, com prazer, mas não ssdignou elogiar com uma só pa*lavra a excellencia dé todos ei'.eS.Agora, obedecendo a un) sigrr,-í.fie Galllffet, o garçon serve um.cálice de cognac ao regio convtv*dado.

Este cognac é o remate dojantar, um authentico cognóo;.Napoleão, que foi difficllmênta.. •cbtldo. O general espera com,.;Impaciência a Spinião do futuro;rei da Inglaterra.

Desgraçadamente, sua altezanesse momento sustentava anl-.mada palestra com uma* das da*;mas elegantes, o levando o çalt."ce ft boca, esvasiou-o de um tra-go, como sc se tratasse de aguacom assucar.

Em vista disso, Galllffet nãopOde conter, um gesto de'contra/-''riedade; notando-o, oom sua gra-ça costumada e rlsonho, pergun-tou o príncipe ao general, qual arazão do seu aborrecimento.

Nada, alteza; nada absolu*tamente, respondeu Galllffet, en*vergonhado.

Que se passou? Fiz-lhe al-gum mal? Indagou o príncipe.

Alteza, senti muito quehaja passado inadvertido o co*gnac que acaba de beber; raere-cia, ho entanto, a sua attençãb.

Sinto muito, replicou o real.:convidado. Desculpe-me. E' cer- :to que não dei a menor attenção .ao cognac. A razão é simples:nuhca me ensinaram como sedeve beber. Para que não reln-cida na falta, rogo-lhe quo dê aprecisa, lição., — Sua alteza deseja, vcrdadèl-ramente, uma lição da arte dè,..beber? . .....

Ordeno qúè nia dê, se fófpreciso, disse, rlsonho, o fllho.da;.'rainha Victoria.

Galllffet inclinou-se, tomou ocálice e falou: "...

Primeiro, deve-se esquen*'*tar o cálice, apertando-o fort«-;imente cpm a mão, assim.

—- Assim? perguntou o princi-;;pe, Imitando-o. E depois?

Quando o calor dá mão'áctivar bastante o aroma do ál-cool, dá-se um pequeno movi-mento de rotação ao cálice, desr ,ita fôrma.

Perfeitamente. E em sé-,guida? jLevanta-se o cálice assim;,respira-se forte para aspirar operfume deste Incomparavel 11*'cor: assim.

Muito beiii, disse o princi-po que continuava fazendo omesmo que o professor. E logo?interrompeu-o, de novo. O gene**ral, lenta õ gravemente, res*-.pondeu:E logo, alteza, excepcional-mente, repete-se a dose, porqueo cognac Napoleão sô teni con-.sumo nas mesas honradas por;presenças reaes.

í Devemos ser cortezesi

Ursula BloonaHa uma coisa odiosa noite

inundo, , e é que os pessoas sãocada voz mais rudes, tanto a?que estão perto, . como as queestão afa-tadas de nós. Ninguémtem tantas probabilidades de de-monstrar sua pouca educaçãocomo as amizades que estão emconetato dlarlo comnosco. E,ereia-me, a ultima pesioj. nomundo, em' que, pensávamos en-contror nessa falta, é a primeiraa nol-a fazer ,:entir.

Alguns noivos ou recém casa-'.oS, pensam que é muito Inte-

ressante' o Ber rudo um para ooutro. Fazem realçar os peque-nos defeitos do outro, como soachassem algum divertimentonlssa, riem-sa descaradamentede seu companheiro. Natural-mente que com Uso julgam darmostras desse tão falado espiritode camaradagem, qno tão pouoosconseguem comprehender em seuverdadeiro sentido. Não perece-bem o mal que se fazem.

Não cheguei a ser tão moler-na para acreditar que alguémpóde abandonar suas boas ma-neiras. Sou particularmente at-tsneiosa com meu e poso e nun-ca passou por meu pensamentoa idéa de rir-me delle.Porquen?l multo bom que essas pala-vras- desagradáveis vôo forman-do. com o tempo, uma barreiraentro os dois esposos.- E ellas tamb.m o sabem. Aspalavras ficam gravadas na momoria: um. nunca esquece queseu companheiro riu-se ft bandei--.a despregada.' ao observar queeBtava engordando, ou porque,

.alguém noa chamou de coruja.E' coisa em que devem pensarmulto, essa cortezia para "como noivo ou com o esporo, pois otratal-os com rudeza, nôic sercausa de graves desgostos poste-riores.

Nada ê tão cho^nte ao homemenamorado, como, o descobrirque a dama de seus pensamentospo-sme maneiras rudes. E pr*?vl-ne-«e contra ella... c o amormorre.

— "Bom — dirão — se nãoposso dizer tudo ,-.r.*u;. que pen-so â meu próprio esposo, a quemo «llrf'. para. que o saiba"...

RepUca--e! a esla psrgurita. d»que o h-ibHo de p-nsar com gros-seria não di d» modo alg-jm. di-reito para se expressar esses oen-lamentos. Eu nunca pensaria deforma, qus não pudesse expres-

sar com palavras deunte do pes-noas estranhas.

Ha pequena^ cortezlas que não1podemos abandonar, torna-so-meterrivelmente antlphatlco o )io-mem que não tira o chapéo aoencontrar sua esposa na rua ouem qualquer logar onde combl-liaram encontrar-se ou a casua-Iidade os levou a. ambos-, a mes-ma antlphatla me Inspira a es»posa. que nunca diz bom dia aómarido; são typoi quo vem ar-rastando com a maor ou menorvelocidade, seu casamento â dor-rota. Mais tarde ou mais codo,serão como estranhos um para Ooutro; o espojo sjntlrft que nãoê comprehendido em seu lar..*e Isso. é o quo cs leva a pro-curar outras sympathias femlnl-nas. E depois será multo diffi-i-il para a esposa recuperar Oamor perdido.

Meu amor é demasiado precIo*iso para mim, para que corra omenor risco de perde!-o e assimdevem pensar todas as mulherofcE multo pouco devo querer aohomem qüe me adora, se não soafalia?, de scr cortez com ello.i

Crela-me, a cortezia é Impren-clndlvcl nas pescoas cujo trato éIntimo, tanto ou mols do quepara com os estranhos.

 bola de neve quanto maisrela, mais cresce

E' o que oceorre Co ma dar.;.,ctylogmphia. Posta em __roovl- ?m^nto a sua diviilgaçãoãã, em"1911. pela Escola Remlngíon'rua 7 d? Setembro. 67) actual*.mento contam-se por milhares dü-*-dactylographos. e quantos haja *¦fir, a. nda. insufficiente para SBi*tirfazer fts nec-ss'd_des do com*r ~~"*o.

Matriculem-se, pois. o estudemdactv!ograph!a os candidatos aocommercio. f 10090)

_'I:-'|*.1':|* I lfl:'|i-|'.|tl|,i|..|:i|'l|n|ll|ltllHltIlH«í

! MOVEIS E TAPETES |§ par» err"i>*-"jr*os e rasas _

de fam*,fa.í Vmd«n-rtt - nrazo longo c |

sem falo-, na" CASA RENASCENÇA !? À RIA EVAHISTO DA iívft/n, ir,_i <KlK*l»*íl,_ HiH-.fH»"t«l5<tl*»3Í3|IÍ»Jitl,r.!iir :

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4\ CORREIO DA MANHA — Domlrifço, 21 do Abril «Io 1029

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Novidades Parisienses rUt»,

irtA^vvMWVWVVV ] ASSUMPTOS FEMININOSA ZEBELINA

i i~ ~ ~ O. HENRY - - -

Quando Kld. 33i-ady foi posto"kno-ckout" )i«lo olhar de MollyKcover, abandonou o bando dos"Mãos llRolras". _

A principal oecupação doH housmombros consisti!-, om tirar aostranseuntes dinheiro ou papeis,transfusão -que era executadapor melo do ostori-os singulares,sem ruido, som escândalo o semviolência. _ . .

Kld Brady promettou a Dorlydo bo emendar. Esses cúmpliceslastimaram ii sua partida, mascomprehonderam que esto naopodia desdenhar dosconsolhosdesua mulher.

Não chores — disse ICJaBrady, uma tardo, 6 Molly... —Vou abandonar o-'bando... Tm-telharei, minha Mollyzlnha o,dontro de um anno, estaremos

dlnholro. Serfi, que acreditas tei-voltudó uo' bando? POo' o teuugazalho querida o vamos darumas voltlnhas,

Molly se persuadiu. Saíram.No quarteirão pobre onde mora-vam, a fecbollna do .Molly foialvo da admiração geral. Aocanto do uma rua avistaram al-guns fMado». do bando. • Reco-nlioceram Kld, Kauduram a suamulher o . continuaram a falar.

casados. '

Alagaremos um apar-tamento; teremos uma flauta,uma machina de costura, e vive-remos o mais honestamente pos-sivel.

Oito mezes se passaram, luaBrady havia retomado o seu an-tigo officio do chumbeiro, em-quanto o* bando continuava assuas aventuras, quebrando a ca-beca aos policiaes e llippando ostranseuntes tardios-..

TJma tarde elle trouxe um pa-cote mysterloso o disse a Molly i

Abre isto... é para tl.Molly rasgou o papel o sol-

tou um grito. B' uma zebelina russa —

declarou Kid com orgulho, em-quanto a. pello acariciava, jft, asíaces rosados de Molly — Nada.de imitação,, sabes?

a. Molly estava radiante de ale-

Mas, do repente, ella sentiuum pequeno pedaço de gelo nacorrente colida do sou cnthusi-

•ásmo.E's um amor — disse ella

cem o mais vivo reconhecimento:nunca possui uma pelle. era mi-nha vida... mas... mas seráque a zebelina não custa multo

• caro?¦ ¦ ¦— Quando, jâ me viste com-

prar alguma coisa a prestação?' — indagou Kid com dignidade.— Jâ me viste entrar em lojasdo coisas baratas?... Põe 250

I dollara pela estola e 175 pelojnanguito o terás uma idêa dopreço das zebelinas.

Molly apertou o agasalho do'encontro ao selo. Estava literal-"niente encantada. Mas o seusorriso desvaneceu-se pouco apouco o ella olhou a Kid lixo-mente.

. ;EHe lhe adivinhou o -pensa-mehtò.

Vamos! — exclamou numtom rude, mas affectuoso... —não te inquietes. Comprei tudocom o meu dinheiro.

,, — Com 75 dollars por mez?' — Sim. Fiz economias.'. — Puzesto de lado 425. dollarsem oito mezes, Kid?

Tinha, ainda, um pouco de

Atraz de Kid, a uns Ciem me-tros de* distancia, caminhava umhomem. Era. o inspector Ran-som, da Pollca Centrai;7 Elleabordou um rapaz pallldo, vesti-do

"com uma camisa de malha

encarnada e lhe indagou o moti-vo desse rumor no quarteirão.

E' por causa da "zinha"do Kid — respondeu o rapaz —Diz-se que elle gastou '900 doi-iars com o seu agasalho,

E' verdade que elle-retornouao seu antigo officio?

Sim... mas nâo lhe pareceque o ordenado de um chumbeironão dá para. essas cavallarlças?

Ransom apressou os passos.Approximou-so de Kid e lhe poza mão sobre o hombro, emquan-to observava attentamente a ze-belina de Molly:

Kid Brady! Desejo dizer-lheuma palavra.Kid carregou o sobr'olho edeu dois passos ao lado.

Ransom prosegulu: lVocê foi hontem concertar

um cano em casa do madameKetheote, na Sétima Rua West?

Fui.Hontem mesmo desappare-

ceu do quarto dessa senhora úmazebelina de 1.000 dollars. E,'separecia estranhamente com essaque usa a sua companheira.

Com mil raios! gritou Kld

furiosamente, — Compro.a, hon-tem, no easa...

Hei quo voafl trabalha no-nostnmento, Kld o não peço malKdo quo se convoncor. Vou, por-tor.to, ucompanhal-o â casa ondevocO a comprou, não lho parece-leal, a mlnh-i. proposta? ,

Pois estâ feito! — declarouKld Bnxly., ,._*

Depois, so dotendo repentina-monte ello lançou a Molly umolhar istrànho e disse:

NUo... Inútil. 33' mesmo azobollna do Mme. Ketheote...Molly, ii preciso cntregal-a.

Molly, desesperada; agarrou-seaos braços do seu marido o mur-murou: .. .

—- Oh! Kid... ou que tinhatanta confiança em tl! Que coisahorrível!... Vão metter-te nacadoia o ostâ desfeita a nossafelicidade.

Volta depressa para casa...ordenou Kld... Vamos!...

Depressa!... Venha, Ransom...Tome o seu agasalho... Espere,um pouco!... Não!... Coinmil... Vã embora, Molly! Eulhe acompanho, Ransom.

O detoctivo fez úm signal aopolicial Kohen que passava jus-tamente por ali. Kohen se ap-proxlmou. Ransom lhe explicouo negocio.

_, g(m — declarou' Kohen...Ouvi falar dessa zebelina rou-

!,_<)>.. . O senhor diz que a temáhlT

O ' policial se apoderou da ze-

belina, olliando-a attentamente:Antes do entrar para a po-

licia, eu era pelleiro... Sextaavenida... Sim...\ E' mesmo ze-belina... Mas . do Alaslta... Aetola custa cerca de 12 dollars eo manguito...

Cala esta bOca! —- gritouKid pondo a mão sobre a gran-de boca do policial.

Kohen* titublou. Molly chorou.O inspector so lançou sobre Bra-ay o com auxilio de Kohen lhepoz as algemas.

A etola custa 12 dollars e omanguito 9... proseguia o poli-ciai... — Que será essa histo-da de zebelina do 1.000 dollars?

__/\ Brady, com as íaces ver-molhas, respondeu: 7

O senhor tem razão... Pa-guel 21 dollars e 50 por tudo...Mas eu gostaria de ficar presodurante Bels mezes a ter de' oconfessar a Molly!

Neste momento, a mulherzinha•*j atirou ao seu pescoço:

Eu não faço caso da zebe-lina, do teu dinheiro e de tudoIsso — disse ella. E' o meuKlddy quem en quero... tu, meuquerido KMdy, apezar da tua ma-nia de grandezas.Tire-lhe »s algemas — con-uluiu Kohen... — ao sair do com-missariado, soube-que a Benhoraem questão havia encontrado asua zebelina...¦ E se voltando para Kld Brady,acerescentou:

Meu rapaz! Eu lhe perdOo<;ssa mão sobre minha bOca...mas não se lembre de repetir!

7 Ransom entregou a zebelina aMolly e Molly, sorridente, con-templou o seu Kiddy, emquantotornava a vestir o agasalho coma graça de uma Joven duquezá.

IliülKlllíDr. Carlos F. de Abreu

(Livro docente do clinica docreanças da Faculdade do Medi*cina c assistente da 1'ollclinica

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0 FIM DO SONHOConto de Lucie NeumeyerSolitária o ponsatlva, Matb.il-

do do Sauve caminhava pelapraia. A violência do vento en-

BBrolava o vestido em torno deseu corpo esbelto de Tanagrafrágil e graciosa. E ninguem

lhe daria por certo os trintaannos que faziam delia uma sol-teirona.

Rica o bonita, Mathilde noemtanto não se casara. Queriao amor, esperava a sua horasem grande impaciência, Imagi-nando a felicidade a seu modo,ií certa, em seu espirito -roman-tico, do encontrar um dia, em-

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Mathilde perturt>ou-se e res-pondeu com um riso meio lor-çado:. , , E' verdade; mais dois pas-sos, e seria a morte!

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nha fel-a deter-se ao lado da-quelle rapaz elegante o correctocujos olhos claros sorriam. Queodade teria elle? Vinte e cincoannos, talvez.

Teremos tempestade hojedisse ella emquanto caminha,

vam juntos.Andaram muito tempo, trocon-

do banalidades. Uma imprecisaalegria illuminava o espirito deMathilde e essa alegria augmen-tou quando soube que o rapazmorava numa pensão junto asua "villa". .

Por um desses ..acasos provi-denciaes quo marcam os desti.nos, oncontrarám-se no dia se-guinte e trocaram um cumpr.*

MAJLiHAScasaquinhosgorros /£/,sapatinhos \\Cetc.

A TODOS QUESOFFREM:Sente-ser«sgotado?Não dormo bom?Não tem apetite?

A fraqucaa lhe abate?

Readquira o sen bem-estar tomando

EmulsãoDÊ -'¦:-

Cytogeül

udo neste mundo, essa tristezateve seu fim: ella conseguia es-quecel-o — amando de novo.

Dlze-me, Marina, perdoas-me?

Não sei, Paulc,E' possivel que jâ mo não

nmes?Talvez...

Não! Não posso,, não-devo-crer em tuas.palavras: um amorcomo 6 uosso não podo mmeuter Iim'!:.. -;

Não*sel...~ Sinto tacre-dito que-.teniuwmorrido o*nossogrand&iamor....Não...• não pos.so orÊr om';tl*— tn-quemo ju-raste amor'eterno, não!...

E-não jurei falso. E nprova ê <jue*me tens aqui, hu-mltbado,*a teu3 p6s, a pedlr-te

perdão... Não... tu ainda me'tens amor... Perdoas-me, sim?

E quando Marina, procurouaquelles olhos supplicantes, ellepondo vêr naquelles olhçs pro-fundos, negros e brilhante, duaslagrimas...

Estava perdoado.Rlo-9-4-20

TNFECCÕES GASTROA-iHTÉSttNÁES

LAXATlVÒ-DlARtíHEAJS

SÒBERANÒy

•Sozinho no mundo, sem a Iuidos olhos-, luz que pordera como abalo roffrido por uma omoçuodemasiada frarto para a sua sensl-btlldado doentia, p pobro moçoarrostava a vida Bem um consolo,som uma alegria, trabalhandopara manter-se o não querendoViver do esforço alheio.

Foi logo no inicio da puberdadequo elle, quo era sadio o feliz,soffreu o golpe quo lho roubou aíaouldíulo do vor, deixando-o ini-merso em trevas o oòm uma ln*flnlta tristeza no coração..

Filho unico do uma pobro mu-lher cujo marido desapparecorasom deixar vestígios, o rapazacostumára-so a frulr o carinhosuavíssimo da mão extremosa, ocomo ora meigo e dócil, a medidaque aomprohondia os heróicos sa-crlficios delia para quo a ello na-da faltasse na triste pobrosa emquo viviam, tol tendo uma adora-çao quasi fanática por aquellasoffrodora gritando quo tanto oacariciava.

Para João, ainda menino, a maoera como quo a deusa de uma re-ligião estranha e luminosa, desorto a encher-lhe toda a alma dotranquillidade e de alegria, e liodia em que, já rmoclnho, a viumorta por um mal Impiedoso, sof-Creu tamanha dor quo cegou qua-si do repente.' Depois ftoi a vida de todos osceguinhospobres; vida de lutas ede incertezas, arrastada na som-bra e sem esperanças enganado-ras.

Porque era intelligente o ope-roso, achou quom, misericordiosa-mente, lhe ensinasse um officioe fez-so assim empalhador decadeiras, passando a manter-se átusta dos seus próprios esforços.

Desde quo cegara, João foraacolhiiiio por uma família amiga,_ no selo dessa família se deixouficar por amor, sempre estimadopor todos pelo seu genlo mansoe accommodativo e pela corre-cção do seu caracter.

Homem feitio, dividia as suaslongas horas sem luz, entre otrabalho e a dlstracção de ouvirler versos por uma velha senho-ia da casa que o estimava oomoa um filho.

Dessa maneira a alma mansado cego foi-se embalando emsonbos irreálisaveis, esquecido doquo vivia enclausurado em trevas, para sô7 embrlagar-so . dasharmonias düs rimas que lhe fallavam de amor e de belleza, maaum dia essa pobre alma captivaperturbou-se cqm o .som estranhode uma voz dé mulher.

Para juntp da casa onde mora-va o cego, veiu uma família novono bairro e em pouco a amizadese estabeleceu entre os vizinhos,de sorte que esse facto modificouradicalmnto o rumo dos ¦ pensa-mentos do moço. >

Junto delle soou constantemen-te a melodia quente o profundade uma voz moça que lhe pertur-bava os sentidos, e enchia-lhe ocoração do ancledades remotas epalpltações estranhas.

Elle sabia que aquella Voz per-tencia a uma moça da casa vi-'zinha; que essa moça' tinha de-zoito annos, e que se chamavaClotilde.

Mais nada.No entanto, JioSo deu-se a

amar aquella voz e a dona da-quella voz, no segredo do seucoração boníssimo! ,

Clotilde gostava de conversarcom o cego, e multas vezes tomou

ellá os versos que lhe enchiam nshoras do aorOes tranquillas.

Assim so foi tocondo a tramalnvlslvol da rêdo em que se ha-viam do prender duos almas, seinquo nonhuma dessas almas, dcl-xasso transpareoor os reflexos doencantamento quo ns ia escravl-sando.

João calava-so porque nao po-dia admittir quo a moça pudesseamar a um cêgg pobro o simplos,quo era humilde o triste opinoum mongo fora do mundo, o por-quo' a acreditava linda na forçado sua nwcldado trlumpliante.

Clotilde tambem calava-so ,por-quo não ousava ter esperançounuma felicidade fluo multo, dese-Java; porque não tinha corrtgemdo' demonstrar seus sentimentosa quo não lhe podia ler noá olhoso que a «Ima,podia dizer, e' por-quo o retraimento do c6go não aautòrisavam a faiér o menor juirzo a respeito dos seus sentimon-tos para .com ellii.";'.'",¦ 7.' ,

Durou muitos mezes esse estadodo coisas entre o c6gò,e a moça,até que o amor quo já existia en-tre elles, calado e sincero, arran-jasse um ipretexto para. uma confisBÜo mutua.

Esse pretexto foi simples, comotodas as coisas naturaes da vida;um-encontro dòmãos; a pressãode-uns dedos• trêmulos em ou-tnos deãlrihós gelados; a palavramurmurada a. medo-,- o bater üedois cõraçSes agitados... a fusãode lábios sequiosos de carlclas! ..

João nunca quiz pensar se anoiva era bonita • ou' feia.

Para7elle, ella era.a felicidadee nada mais! \. :

Era a alegria para a sua vidadeorphão da.luz; era. a compa-nheira para o seu peregrinar nastrevas... era a .amiga que -sua.-visaria todas as suas dores!

Sem exteriorldades inúteis fez-se a união das;duas creaturas QUeo amor prendera no mesmo laçoe não faltou, assim .mesmo quemconsiderasse uma loucura de Cio-tilde ter-se casado com um cego,a quom'teria de guiar sempre.

Apezar do "loucura", a Invejaferiu muito coraçãosinho de mo«a despeitada ede umaiouyiu aingênua noiva:

— Tambem VOCÔ... sô mesmoum cego!...

Na Verdade Clotilde nada tinhade bonita na sua banalissima fl-gurlnha de mocinha anêmica, defamília pobre, mas para João, quenunca lhe Indagara da belleza quopossuia, era linda, de certo, naImaginação que o amor illuraina-vo.

V"

sua voz havia a tristeza do umpezar sincero.

A idêa brutal da separaçãoperturbou Mathilde a ponto dotazel-a sair emfim

"da sua habi-tual reserva: implorou então aesmola de, algumas cartas quoprolongassem a intimidade. Eelle partiu.

gante, o dansarino que a con-dessinha reclamara vinha :in-clinar-so ante as duas amigas.Mathilde ergueu para elle umolhar' distraído; fez-se multo,pallida o à chicara quo ia levará boca caiu-lho das mãos.

— O que.tem, minha cora? —Indaga a condessa levantando-

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Ella isteàa. ido iviim baile noqual -^llo não compMocara: nãoqute ír ou qsis eiBerituontal-a

o que-fol mníto peor,Marina havia dansado 'Or-moUc

bitelra. — «em excepção ío umeo ^or^trot o ncceltâra —• náosem nm pouco de orgulho .— asdeclarações de amor de certosrapazes com -'.'-¦ :¦'¦ dsxsâra,

Budo-.souherar do tudo por umooHega «a qu» ee comuromoííi-ra a oapíalícrTdarina. Beu» odesenlRee fatal,

A_vsx, vlvlajn longe nm dfouíro.

jEffife —- anno todee>*«3-Tiomciirc54x t&aez hom. nv4» t*d:

do Qae tíSa. Jtffrtra, «ntrepn"co & sua víSa tmtlga: ile galan-taaçinr. v

E:l". —.-.pomo tedaa as*-mu-lhcres —bem mtüs sensível ('."que . D - -— 'ic_._y.-y.:. dia -a dia.

Maa. cíuco a -sou naznaro e

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CREANÇAS !¦sortimento

completoartigos de

agasalhoHadiíock Lobo, 1

Estacio

monto o um sorriso. Esse cum-primento e esse sorriso torna-ram-se em habito familiar e umdia Mathilde e o rapaz puzeram-so a conversar como bons ami-gos. A principio eram assum-ptos vagos; depois vieram aiconfidencias e por fim os cora*çOes falaram. Os corações fala.ram ma».-«ntre os dois jovenspermanecia sempre um tom dafranca camaradagem pelo menoaapparente. MathMe sentia noemtanto a approximação de umgrande perigo.

Aquelle desconhecido encon-

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caiaria & Almeida, Ltd.Nas suas cartas Mathilde pu-

nha toda a sua alma. Soube queamava e que era amada. Masquem era elle? Com certezaum ente superior, bem digno dasua. atfelção. ,

E Mathilde ia vivendo assimo seu lindo sonho, aguardandofeliz a hora mairicu. da doce rea-

4e para dansar.— O chá está fervendo e eu

queimel-mc' ridiculamente — res-ponde a pobre apaixonada, numavoz clara onde- so oceulta herol-camente todo o seu orgulho fe-rido.

Era aquelle, um dansarinoprofissional, o sou amor que tão

Affectuosa e boa ella cercavaa vida dò esposo de todos j, oacuidados e attençõos carinhosas,do maneira a dar-lhe toda a fé-licldade possível, mas essa felicl-dado sS foi completa quando oprimeiro vagido de um filho sooufestivamente aos ouvidos do cegoe quando as suas mãos frementestocaram o corplnhò terno ão an-jinho que Deus lhe enviara.

Então, sim!João, cego e pobre, considerou-

se o mais feliz dos homens!Dada a antiga adoração que

elle tivera pela mãe em vida; to*do o culto que elle llie votava de-:pote de morta e todo o amor queconsagrava á esposa, condensouse num sô sentimeiito de idolatria pelo filho adorado que nãoso cansava, de apertar de ehcohtro ao peito onde pulsava o maisamoroso dos-corações!

para' ello sonhando loiluu na glo. irias humanas I

Tevo logo uma unsiedado unoi"-mo_ do "vor" 'aquella. eroancl.nlm quo nascera do seu siiiijjuo 6da sua alma, o-indogava, uffllctoda opposa: '

—¦ E' lindo o nosco íillio, polanão'6?. Eu vi, antes da minhadesgraçada ccguolra, tantas cre.anclnhus lindas! O meu filhotambem devo ser como aquelimcreancinhas, não 6?

Ah! O quo ou dava para vel-ol,Kosadinho o mimoso1,., um anjl-nho do Dous, rom certeza! '

Clotilde nunca quiz ilesllludlro pobre cronto na fulk-iilaap ter.rena,, o.alimehtn.va-lli.1 os sonhos,dosorovondo-llio a belleza da cre*anca, o enxugando us lagrlmajquo o pobre pao não podia ver.

, Por um requinto d.> crueldade,o destino deraa .loão um filhohorrendo; um pequenino monstrode íealdado que causava, plcdadoa. quèní- (á.çontomplasíie!. ¦•E. a pobre Clotilde, sô teve utncuidado -na vida; não deixar qmJoão • soubesse desse infortúnio,deixando na ¦ illusão ¦ consoiadora,que alimentava a sua íelicidade.¦ Enformlço o raohlUco, o meai.no Doi' crescendo ao calor dò Ido.latrlco carinho do pao o aextre*ma dedicação da mãe, sompro at*tenta -á • felicidade do companhel-ro, e- quo via augmentar'com otempo a feioldade horrível do po*tire- entesinho. f,

Aos'dois annos a creança er»modonha.de feições o tinha'jjnrulto accentuadas as deformlda.des de. alguns membros, o qu*aug\mehtava ¦ a impressão dimionstruosidade que possuía, masJidão continuava na illusão de queella era linda, o cada dia cresci»nelle o desejo do."ver".a creatu*rinha que tanto adorava. •, Um dia* o pequenino amanheceuardendo, em febre, alarmando ocoração 'ó,ós paes o requerendologo especiaes cuidados.• Déclarou-se uma moléstia mor.•tal, e João tacteando o córpinhoesquálido, quo a febre queimava,chorava o orava, para logo emseguida imprecar, contra o destinoe até oontra Deiis!¦¦ Disseram-lhe depois que er»sem esperança aquella cura,\ oelle então sentindo esfriar nassuas as mãosinhas torcidas do fl-lho; sentindo que enfraquecia opuísar daquello coraçãosinhoexangue, tomado ide um de3espe.ro extremo, gritou voltando parao alto os olhos apagados:

— Deüsl Onde estás tu que nâomo ouves?! Existes ou não, tu,quo não te apiedas de um soffri*mérito cqmtó o meu?!... Eu;qU9.ro vér" ó mèu' ..filho, entendes,Deus implacável' que matas-cre*ancinhaa lindas?!... Eu quero'!ver" e tè l renegarei para sem*pre, se nãtd me deres o consoloque exige a minha dor! Koubaino meu filho!... E elle se vae pa*ra tl, sem que meus olhos o ve-iam uma vez, ao menos! Se éacapaz, Deus, sem piedade, deua.mo ver o meu filho!...

Tremiam e choravam os queassistiam ao desvario do cegolouco de dor, e de súbito, um grl*to medonho, um grito do sobre-humano desespero echoou soaposento!

E' que Joãp, de olhos desmeso*radamento abertos, fitava apt-vorado, j> cadáver horrendo ilofilhio.ve"Soffria a derrocada ter*riveida sua maior illusão ecoarprehendendo, afinal, quo sô Deos

Elle fez daquelle "pedaclnl» sabe os razões dos seus decretos,de gente", a razão unica de sua

a si io encargo de distrahil-o, lendo felicidade; vivendo para elle ol Rio, 15-4-929.

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Ora, uma tarde, o rapaz com-munloon & sua amiga que eraobrigado, chamado pela família,a partir no dta seguinte, g em

P4 iTAntii, Ciano « Apia

RAINHADA HUNGRIAPrwáudos de Gran-)s BtL';;p, rr/Jí-ciil-mente eoõhoados cpremiados c«o Grand Pfix tiae

Soam ii* sensac«maes proprie-

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de BeV.czaAV. H, BRANCO — iJ4-i*«R. 7 Ae Srtonb», 1S6 *-BO

3 jOTERRORoo^^^^^i H i

Tü quc entre estrellas, és formosa estrella,Que o palco pisas e fascinas logo,Electrizastc os corações .em fogo, "i

Dos quc tc ouviram, provocante e 'bella

Tens toda a graça captivante, aquellaQue uma hespanhola sabe pôr cm.jogo,Um "quê",

quc impelle a soluçar um rogo,.Um "tic", emfim, -quc para o amor appella,

Quando pisaste, pela vez primeira, - iEsse tablado cm que te vi faceira, '

Tendo no olhar a gloria da conquista;

Moços c<velhos, num delírio insano,Quc. o gozo está no-coração humano,Bradaram todos: salve, grande artista 1

Infallivel contrao suor excessivo,,

os coceiras ofrieiras.

Nas pharmadaile perfomarias—¦Preco, 5{0M*

(236!)'

A inconstância das mulhereüieguala*se á do tempo; quandoiestão alegres lembram o cal":do Senegal e, em sondo tristet,1dão idéa de frio da Sibéria.

A Justiça, quo foi cega, PW|sou a ser surda. Grita so aQiu-j;res quo te oucarn^ _____!MywS»WVW/W^A^^*iM^MW

tiillse

^^^^^^^^^^t^^^^^^^^^^^^^^ía^^^i^^^^t^^a^^^t^i^^^^^^^^^^^^^^^

lteaíão, quando, um dia,. Ja-cmseu apartamento de Paris, veiuvisltal-a a joven..condensa I>a-nlels;

— -Veflho rapttíl-a, minha que-rida, — declarou a encantad—*italiana — vamos tomar chã

num doe malst alegra, (tu....cUsffS.

Quando* as duas- amigas che.garam, o jazz-band atacava o

mala mod.erno ,fox-trot; quasino mesmo instante, esvclto, elo-

Uorde -flriéra, o príncipe encanta-dor do seu'"bello sonho agoradesfeito!

E por nralto tempo, alheia atudo, Mathilde ficou a olhar odansarino, emquanto sua almachorava o lindo sonho quo tãobrutalmente acabsva de mor-rer-!"Kio,

92».Traducção- i-

SEKOIO THOMXZ.

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CORREIO PA MANHA «£ Domingo, 21 de Abril dc 1929

liá. Parisienses •i -¦¦

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TRAJO DE CERIMONIASi____---i ¦ MMMMMMMMMMMMMMM.Mr^M.M.'.

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VAO &E GASAR1Vão construir um lar ?

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1*3*. esta, sem favor, uma secgão que deslumbra o mais ln-differente dos mortaes, tal é nmaravilhosa variedade de coresperfeição do fabrico e a excellencia dos tecidos. São estes ar-tigos producção de origem fran-coza e oriental. Os moradores doelegante bairro do Cattete scufanam por existir nessa locfül-dade presidencial um estabeJoc*mento que tem conquistado a prettrencia até dos moradores d<;mais longlquo arrabalde dest;capital, taes são as vantajosa!condições que ello proporcion.-iaos sous freguezes.

Aproveitem, pois, a boa opportunldadé . (11089)

MISS BRASILI i

Sylvia Patrícia

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CORPO I ALMA•VWWVl'~~ II-.

Cacy CordovilDesde o pequenito que prinçi-

pia a balhuciar, no primeiro eInconsciente alvorecer, não havisão mais encantadora do quea da niãozinha gorda e rosea queEe estende para dar uma esmola.

Torna-se depois esse gesto tãofamiliar, que mãos enrugam, ecallejam talvez sô de aplacardOres e derramar obulospara adesgraça alheia. •*¦•'.*

Ha em todas ellas, . macias,j perfumadas o fidalgas mãos, ou.nas que velhas e grossas tremem

r ll fadiga dc árduo trabalho ou tle. muitos aiinos, talvez vividos do-

Morosamente, a mesma nobrezaemocionante.

A esmola í sempre a partici-iwmío r|o *•"**>•*.«•, ori. o de ou-

•>lr.m; ê o denunciante do-cora-.ção aberto como templo aos* mar-l tyrizados em destinos cruéis,

que dello se approximam em,-¦ bando., contrictos, e sôfregos.

Faz-so caridade muita vez, va-llosa o grande, sem despendei!

•¦.um ui**** , nlckel. Que maiorthesouro existir!.' para olhos que86 têm conhecido prantos 'e. ne-voas, o ver lábios amigos quelhes sorriem, para animal-os' num

¦voto de solidariedade Intima, emUma jura dé estima .e: protecção?

Cabecinhas louras ou. morenas'de creanças sem-mãe! — quef «onhb vos ¦ perpassará, enchendo

', ia nevoa os olhos Jngenuos,Iquando qualquer mão,-dosconhe-

clda que seja, vos acaricia de' leve, lembrando.vos aquella qúe', está no céo? Ah! os velhosque já viram morrer filhos e nc-tos, que ficaram .desgraçados.o- Ris, na estrada sem mais horl-lentes, quanta ventura Hlusorlaos invade quando alguém lhes

j diz meigamente:. — Vovô!•' Pobres vovflsl... Anselam sem*

| pre por essa caridade ligeira o(j simples, que nada nós custatlá. af não ser um triumpho para a

Ama sonhadora de triumphospor completo espiritiiaes e gran-demente nobres. ;

Muita vez tenho procuradoouvir, paciente, a historia tristeJo alguém infeliz. ¦ E os meus

sympathia, tanta admiração, tan-to. deslumbramento, obedece üuma força Interior, qué a extin-guirã/quando extineto. O olharduro não revela sensibilidade econdescendência* de alma. Tra-ços delicados desnudam um tem-peramento sensível e meigo.'l_avei*á ,sêm duvida ¦ mulheres ehomens feios o bons: feiqs; masnaturalmente com. um. perfeitoequilíbrio do„ traços, ¦ completaharmonia physionomica.

Ora, um pequenino acaso, aquanta conjectura me levou , opensamento! ,"

Como' fracção da collectivida-do, preoccupel-mo immenso coma escolha- da representante legi-tima da belleza da nessa'terra.Qual toda oi gente, li jornaes, viphotographias, vi "misses" lln-das 'ou simplesmente "bonitas"...Enthusiaamel-me, "torci", fa-lando na linguagem popular,¦*. pelaque mais me captivára.

Lendo os jornaes, applaudl ogesto que patenteou o. mereci-mento de unia das candidatas,nâo para o .throno. da mais bella,mas pára -um alto. nível espiri-tual, graças á extrema bondadodo seu coraçãoainho de creança.• Aquella lourlnha de olhos cia-,rbs, qual uma fada pequenina elinda, "Miss» Minas Geraes, .sem duvida uma crearifea ainda.Terá já dezeseis annos? Talvez.O caso, porém, é que-me espan-,tou tal creança, no delírio de.en-thusiasmo que a devia dominar,cercada de tanta festa e tantotriumpho embriagador, um mo-mento. esquecesse essa. immensamas fugidia despreoccúpação dequem é bello e venceu, e voltasseos olhos claros para a sombra,sempre tão perto da nbsga ale-gria: viu na sombra, fascinadosdo seu triumpho que tão distantelhes ficava, os olhos tristes docreancinhas cm cujos lares andu

. tragédia viva de paes lázaros...Viu o perigo que soffrem essesontozinhos, naturalmente con-dèmnàdos, pelo sangue que lhescorre pór todo o pequenino cor.po, á mesma doença horripilante,ao alcance do carinho de mãos

IMPORTANTE PARA AS

FAMÍLIAS

A. Casa Tavai'esavisa a sua distineta cllentelfique está vendendo todos os artigos do verão por preços nunci*vistos, e. artigos para invernrcomprados nos leilões da Alfandega,, em grande quantidade qurestá vendendo por pregos abaJx-do custo, conio sejam: Astrakanpelúcia a 19Í0.0 o metro, velludrde seda.'fantasia a 8.500. Tricôtina de lã listada a 9$500.

12, ÍR. LUIZ DE CAMÕES, 1?(11083

Perfilando a AssistênciaG. G. V.

Caro, corado, gordo: ibom fregruez.Cara-^ de . bonachão que tudo alcança.Desejou ser da casa c com ;_vidcz

i ornou cm realidade uma esperança.

Do nomo fulgurante a gloria avançaComo em celebridade em portugue..Mas se numa laranja.o olhar.' descans/iLogo ¦ tudo . se of fusca, de unia vez..;

Pertence ao grande rol dos Iiomeus[serio:.

E cm cirurgia atua sem mysterios,Como assistente agüenta a envergadura.

Nelle me pasma essa fidelidadeCom que segue, , do berço â eternidadeSempre por ver a mesma creatura...

E. G. S. '

Conta historias de enredo interessanteEsse doutor de altura regular.Alegre, seu espirito brilhanteA's vezes, tão ferino é de cortar.

Era chefe do sertviço so '-garanta-,Muito bem install-do em seu logar.

Ó Kio possuo uma alma debohemlo, tem de vez em quando,a quebrar a posada monotoniados dias que sé seguem . maissombrios que azues, umns coi-sas* deliciosamente plttorescas. lío povo, eterna creunçu. Benw*ã procura de um novo brinquedoque faça com que, pór um instan-te, elle esqueça da vida as (JOres... as difficuldades, aoolhe a Idéaquo surge, sorri, applaude, freme,vibra o esquece tudo mais;

. Não ha multo tempo ainda, tl-vemos oceasião do assistir ó"~ deacompanhar nas columnas\ destesupplemento, um concurso encan-tadór para o espirito nacional:foi o concurso da canção brasi-leira, revivida neste jornal emtoda a sua poesia doce e vo-Iuptuosa — tal como a xoçá lati*na — triste e alegre a um tem*po, ardente e apaixonada, cheiade' risos e de pranto.

Cantou aos , nossos ouvidos amusica brasileira, a chorar, a ge-mer nas cordas dos violões ctui-tando ao luar da noite carregadade perfumes de jasmins, de rosase de bogarys. Ba alma brasi-leira fremlu num enterneclmen-to profundo emquanto os violõescantavam ao luar lindas hlsto-rias de amor! As ruas estavamcheias de canções, encheu-se porvarias Vezes o velho. casarão doLyrico afim de applaudlr a mu-sica nacional resuscltada pelaencantadora iniciativa d»' RaulBrandão,, apaixonado'cultor da dl-vindado da melodia.

Agora ê a "Noite" que faz sur-gtr cm suas columnas, desper*tando,em todo o paiz o mais in-tenso

' Interesso, um outro con-

curso..Depois da. canção, apparece

a sorrir, formosa, toda cheia degraçu. de gloria bi de' trlurhphoaureolada. Sua Alteza/ Serenlssl-ma.'a Flor do Brasil. < i"

Flor . niais linda entr. todasnesta terra abençoada'onde todasellas,são bellas, encantadora florque vive c pensa, " Victoria ¦ llé-_ia", nascida sob o CruzMro doSul, cil-a que surge esplendentede mocidade, a'virgem brasileira!

Difficil concurso em verdade,ácába de fazer a 'JNolto"., Entreas moças do Brasil elegei* à maisbonita, a mais perfeita em traçosa em fôrmas, a mais digna em*fim de Ir representai* a bellezada nossa raça numa longínquapraia do paiz estrangeiro., Esco-lher a niais graciosa! Como esco-lher, Deus meu, se proposital-mente, maliciosamente, dir-ee-ia— para atrapalhar, os votantes£• todas ellas. tanto as do • nortecomo ns' do sul, são, dellçlosamen*te formosas? Louras ou morenas,altas oü pequeninas, di> olhosprotos, castanhos,, verdes ouazues, de cabellos c6r de, sol, oucôr da aza da gráUna, como dizerentre tantas tão bonitas,, qual érealmente a mais bonita! Vede,pelas nossas ruas cheia de' sol,quando' ellas passam sob o céoazul, füias estatuetas de elegan*cia e de graça, rythmando no pas-so cadenciado da latina, as per-feitas fôrmas juveniB, vede comoé difficil escolher entre tantase dar' a uma sô, o réglo sceptro.

. No emtanto a coroa de lourostem de clnglr uma unica fronte:em cada throno sô cabe uma'rainha.

Ha .müito já, que o povo cheiodo enthus-frsmo se preparava,hesitava na' dif fiel! escolha paraaquella que na America- do Nortevao" representar "Miss Brasil",

No Bio. eram muitas já as vo-tadas: depois os Estados come-çaram. á mandar as suas repre-sentantes. B pára cada uma quecífegavá-repetia-se a mesma cx-claniação: — Esta ê a mais bo-rita! E a acclamada sorria, agra-decla, parecendo dizer em seubrejeiro sorriso: . "Devagar, de-vagar, meus amigos! A escolhaé mais difficil do qúe parece...As moças do Brasil são quasi to-das tão bonitas!

As festas suecederam-se âs fes-tas. as manifestações fts manlfes.tacões. reinando sempre em todasos oceasiões — o que é raro en-tre nôs! — a mais perfeita cor-dlalidade.

Todas as "misses" que o Rioteve a honra dc hospedar sympa-

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'" TRAJO DE NOIVA? |

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thlzaram logo tlmus com as ou*trás.

E ás que vinham dc fora, "MlsSiRio do Janeiro*' soube rocabercom a mais alta fldalguia.

Chegou cmflm numa grandoáncledado o dia tão esperado pa-ra a prova final e toda a popula-ção encheu .'o campo do Flumi-nenso atlm de conhecer e de ac-clamar sua Magestade a Rainhada Graça o da Belleza do Bra*sil. Qual seria, qual seria aeleita?"Miss Bahia", a de grandesolhos negros e profundos? "MissMinas Geraes", de' fidalgo porte?A loura "Miss Ceará?" "MissRio de Janeiro", a graciosa?

Qual seria, qual seria a eleita?* E por fim, na tarde que se rc-vestira do belteza em homenagemáqualle' frota de belleza prtmave-rll, no campo onde a multidãoaguardava fremente a grandenova, um grito echoou seguidologo por estrondosas' salvas depalmas:— Salve Olga Bergamini! Sal*ve "Miss Brasil"!

Emocionada,, a sorrir, a jovetirainha — formosa esmeralda bra-sileira, toda de verde vestida, ap-pareceu então em toda a graçade seu glorioso . triumpho., B opovo acclamava-a num crescenteenthuslasmo!

Eis terminado o difficil con-curso iniciado pela "A Noite".Foi dado ò julgamento, foi con-cedido o sceptro de belleza áquel-la qu*_ tão dignamente vae repre-sentar no estrangeiro a flor daraça brasileira.

E quando chegar á longin-qua praia de. Galveston, OlgaBergamini, que tão fidalgamentetem sabido tratar as suas concor-rentes, dirá com o seu lindo sor-riso:

—* Vim sô. e^ porque o meupaiz nâo podia despir-se de todasas suas flores... Mas foi muitodifficil saber qual dentre nôs vi-ria representar a pátria querida!

As rnoças do Brasil são tão bo-nltas !

RIO — 029.

A curiosidade humana* naotem limites; bb fosse fácil esca*

Mar o céo, nôs queriamos ver oque ha depois do cêo.—&.—

Se um beijo que me dê vidanão me dás; por compaixãobeija-me tu', como Judas,mata-me mesmo & traição!

TODAS AS "MÍSSÉ.estão fazendo uso do famoso pe-troleo Soberana que tira caspa cdeixa os cabellos lindos e sedo-sos. Preço 8$, em toda parte.

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URUGUAYANA, 27 . Bk> de Janeiro

IJ para ter um ciliihb singular /O nome., assigna de traz para diante.

E' calvo e gordo e farto na papadaTíin-hà'.'. aestrincha a -vida compli-

..." [cadaQue a energia lhe coube do allcmSo.

Estheta de exaltado sentimento.A pescaria exerce cbm talento,Seja de uma sardinha ou de um peixão.

INNOCE-JCIO.

Xarope ;Vinho IodoInmcoPhosphatado Silva Araujo

Fumo... Alegria tão breveQue mal nasceu já findou,!.E'8 à Imagem da ventura:Sô a Vemos quando, passou!

Cigarro, fiel amigoDas horas de solidão...E's todo cinza! em cinzasSepultei meu coração!

'

Das cinzas em que vivia sepul-

tado, fez o seu amor renascer,para a alegria da. vida, o meucoração... Bemdlto seja, meuamigo, o amor que fez o docemilagre 1*"** V

E agora, para que eu possarlthmar 'na dansa azul da fuma-ça o lindo sonho, envie-me unscigarros, sim?

Rio. 929.'¦ CLAUDIA.

A'SAIDA DO BAILEA Juliazlnha é bem feliz. Aea-

ba de encontrar, |io baile iaRalnha-Branca, Cephisa, suaamiga de infância, que se con-servou ajuizada e continuou a vi-ver da sua .agulha, ao passo queella,, Julia, levava a existênciarudo' da rapariga perdida, e obe-decia a amos que não gracejam.Mas sentiu-se inteiramente re-confortada e consolada tornandoa ver a sua querida companhelra. | Resolve-se a ir viver junta-mente com esta no pequeninoquarto que ella oczupa, e ahi.tranquilla, serena, pacificada, es-quecendo a crueldade dos seustyrannos, ha de,coser como anti-gamente, oecupar-se-â da casa, e,com a sua bonita voz de passa-.ro, cantará as bellas cantigas quesabia. ' As duas raparigultascompraram para a ceia um cabezde' morangos e um copo de vinho.E lá vão, alegres, rlsonhas, fa-zendo mil projectos, caminhandoa passo ligeiro pela noite azul.emquanto o vento, brincando, lhemistura os abundantes cabellos.Mas, debaixo da luz crua de um*bico de gaz, vêm dirigir-se paraellas M. Alexandre. Vem sério.e' traja, r.ão segundo o logarcommum legendário, mas segun-do a moda mais recente usadana sociedade a que pertence. Naocobre a cabeça com o gorrozinhode velludo. A sua calça termi-nada em pês de ele_ihante, os seussapatos bicudos, o collarinho di-reito, a gravata clara, o chapéopequeno, os cabellos que lhe for-mam um dente na testa, inspiramrespeito; e as suas luvas de ca-murça, posopntadas nas costu-ras a retroz azul, metüdas naabotoadura do jaquetão fazem omelhor effeito deste mundo. Si-lehciosaménte, desenlaça.os bra-ços das duas raparigas; depoissom se oecupar de Cephisa, cora-da e estupelacta, sem esquecer aserenidade insefcaravel da verda-deira força, diz fi Juliazinha, tre-mula como uma folha:

Então! E trabalhar?

VW^^^^^VWN/NAA^^^^*^^/1^

y «Segredos da Belleza» ;**WMVN^^^^^^^^«^A'^MV^A

M.

PALESTRA FEMININAi

—iA FUMAR ~-it>. II

i dissabores? A. quem os ^confiar Jl ?chagadas, mãos qué os teriamI Quem mo estendera sobre a ca- - ' - ••¦ '•beca . .a mão amiga, fazendo-mcsonhar, não com distante jnãozl-"ha, mas com o pae, qué não• cheguei a conhecer?

Quem um dia, mo diril, llludln-oo-me, amparando-me, ja muitotropeça e branca: — Vovô! ?

Em velhos e moços, feios ohellos, pobres e poderosos, tem o

.mesmo valor o gesto de carida.de. No emtanto sempre soffrcInjustiças um gesto bom: sem-Pre ha de ser mais suave ft suacabeceira, paciente e- attenta,«ma linda cabeça, um lindo ros-to. Parece mais doce a esmolooue cíio da mão branca e macia.Os velhos preterem um neto bo-•iHo. insinuante e syrnpathico...Sempre- (. linda a mãezlnhamorta .los pequenltos•* Seria difficil unir um sêr osdois supremos dotes dc Deus.' corpo e alma. perfeitos e bons?

. PoderA alguém merecer assimta-ita protecção dos gênios qurteriam reilcado, segundo' as len-***. o seu berço de recemnasci-do ?

acalentado quando recem-nascldos. mãos do quem os poz nomundo....

Linda e boa, cojn úm sens'-.cl coração de gente multo novaainda, Miss Minas Geraes pro-ourou afastar, a desgraça, mino-ral-a, ao menos.

E' com festas o risos qué sec-cará as lagrimas c salvara, taesInfelizes. Organizou um .chá,sorvindo-se do seu prestigioso tl*tulo, da sua gloria, da sua bel-leza encantadora, para fins no-ores e relevantes.

Pois eu espero, menina louralinda e boa, que anmpre os teustriumphos sejam meios de carl-nho e de amor, que sempre,quebrando o encantamento dasgrandes alegrias, o teu espirito,consciente e firme, ' lembre osdesgraçados que te implorampiedade. E qué então, qual ago-ra, na mãoslnha que estenderâs, pedindo í>ara 03 pobres,emquanto offereceres risos efestas, caiam multas esmolas

Nao prohlba que eu fume, sun? mulheres. Na Hespanha dasBem sabe, meu amigo, que eu— ' '¦¦¦ •*—**i -• <*...•

tão Independente o rebelde —¦obedeço sempre â sua vontade,soja ella qual fôr... Mas dei-xar de

'fumar, confesso-lhe queseria para mim um grande, quasiimmenso sacrifício; e a vida jfiê tão cheia de pequenos e gran-des sacrifeios que se nao podemevitar! Depois, o cigarro, o meupobre cigarro que você quer,não sei porque, que eu abandonerol du_ante muito tempo o ami*go fiol, o companheiro unico

do uma longa e dolorosa solidão,do Innumeros momentos amargos,cruéis e o consolo unico de mui-tas horas tristes.

So você soubesse!... Mas vocêsabe, não 6 verdade? E agora,porque me veiu da vida um lin-do presente, porque nas trevasem quo eu, havia jft tanto tem-po, andava mergulhada, surgiuum ralo de sol, quer você queeu seja ingrata c injusta — ten-do como eu horror S. injustiça oft ingratidão — e pede, exigequasi que eu esqueça, despreze,abandone o amigo das. horastristes que eu Jamais poderei es-

muitas moedas reluzentes, quePem-n que a belleza _ um pre- serão ogozalho, esperança, ali-

"uo: a belleza que attrfte tanta mento, fé e salvação.^SENHORAS INTBLLIGÊNTÊS™

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quecer .' - -.,O cigarro com-a sua linda fu-

maça azul que sobe cm esplraese que se perde no ar. ê o sym-bolo dos nossos Inúteis sonhosque levam a subir, a subir e noalto se desfazem.

O clgaro é o sonho... Ora, mouamigo, ensinou-me ha muito tem-po'a experiência que. por maisbolla que seja a jicalidade, 6

sempro vão e perigoso trocarpor ella o sonho.

O que se realiza í* quasi sem-pre menos bello do que aquilloque se imaginou!

E porquo seri que vocês ho-mens, que vêm a.olhendo ha jStanto tempo com o mesmo sor-riso de lndulgcnte superioridadeas mais absurdas e extravagan-tes Invenções da Eva Moderna

o ella não tem inventadupouca coisa! — hão de fazer tãorenitente guerra ao innocentecigarro?

Por egoismo? Por... ciúme?Por que serft?

Entre as nossas invenções oemodernl_mo o fumo í allfts umadas mais antigas c não ha real-mente razão para que seja uma,1as que causa mais escândalo\ía Italia. o paiz das cançõesdos amores e das serenatas, em«eculos passados jft fumavam as Desfeito em melancolia!.

touradas e das castanholas, Car.men sempre existiu com as suassoguldilhas, a rosa vermelha noscabellos negros e o cigarro narosa vermelha da boca. Na Aus-terá Inglaterra, mesmo entre asausteras damas ¦ da nobreza, êmulto antigo o habito dé fumar.E na França, na Allemanha, naSuissa, na Rússia, cm todos ospaizes emfim, não é de hoje, porcorto, que o cigarro 6 um dosraros amigos da mulher... quelautos Inimigos possue!

Porque razão nâo havia , deadoptar a brasileira o innocentepassa-tempo. que lhe vem deIrmãs bem mais velhas do queella?

Não adoptamos a pintura, assaias, pelos Joelhos, os cabelloscurtos, a, liberdade do pensar <¦de agir e tantas outras boas numas invenções do modernismo?

Vamos, meu amigo; seja bnme generoso mais uma vez, vocêque tem sido sempre para- a suacaprichosa amiga tão generoso otão bom. Sabe quo gosto ãeobedecer ft sua vontade, eu quei*m geral sô reconheço uma von-tude que ê a minha, eu que detesto obedecer. Ouça; quer queeu use vestidos de cauda e arras-to com garbo as trancos de Ju-lieta? Usarei cauda e deixareicrescer os meus cabellos louros.

Quer quo abandone pela rocadc fiar das damas de antanho,o meu violão e a minha raquet-te de tennis? Será feita a suavontade. Mas não prohlba quoeu fume! Não peça tão grandesacrifício! Terei de lazer tan.tos outros pela vida afôrn!

Renunciar ao meu cigarro, obom companheiro flej de tantashoras de solidão o amargura, detantos dias tristes! Os amigosdos instantes dolorosos são sem-pre os mais merecidos, aquellesque com niaior carinho devemosconservar; não exlglrft. você queeu seja volúvel e ingrata, não (verdade?

Depois, a fumaça azul que sáedos labioç_e que se perde no ar.assim como se perdem, em friasnoites de junho os balões de SãoJoão, ajuda a sonhar; a fumaçaazul é o rithtno do sonho...

Fumaça... Sonho que passaQual ventura fugidia.Cinza... Sorriso que esvoaça

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DR CARLOS F. DE ABREU (LIVRE DOCENTE DA CLINICA

DE CREANÇAS DA FACULDADE DE MEDICINA).

Em o nosso clima, especial*mento, durante o verão, suomulto freqüentes as moléstias depelle que attingem a -infância.

Esta edade, paga por assim di-zer, um grande tributo, nesse pe

E' oomeçar o calor torrido quonôs atormenta durante os mezesdo fevereiro o março c.uma ver-dadelra legião de. mamas afflictos, começa a curtir o seu fa-dario, na luta contra o grandinumero de dermatoses qüe nessaoceasião,- faz sotfrer os seus fl*Ihos. , . ...

Não queremos, com Isto, attir-mar, que, nos climas frios essasmoléstias não existam e que icalor seja o unico responsável-porém, o que a experiência d!a-Ia em nosso melo affirma é que:as temperaturas mediando entri.,>s :*4 o 4» gráos ft sombra, du-rante vários dias continuadostem unia Influencia predisponente notável; a começar, pela bana!"brotoeja" á qual rarissimas cre-¦mças escapam, durante a demorada visita, do nosso "respeita

vel" verão.O prurido que a acompanha

alliado ft natural irriquietude docreança cm «tuportal-o pelo- coçar intempestivo, fazem multa*vezes, drsta insignificante portrtde entrada, caminho para dermatoses mais rebeldes e tenazes.

Quanto mais- joven & a creança mais fina ê a sua pelle, e menos desenvolvida a camada cutar.ea, que com facilidade ca-?Dahi, o perigo da roaceração.causada pela acção irritante d:;urina e do próprio suor.

— Queremos hojo nos referirespecialmente ao "Impetlgo".

Com este nome (jft muljo fami-liar) 6 conhecida uma atfecçãrcutânea, muito freqüente nascreanças e que se manifesta porcrostas arredondadas,' recobrindouma ulccraçüo.

A apparição, se faz, por pe-quenas bolhas,' cheias de um 1.quldo claro, qim, apôs se voe turvando. A bolha, acumlna- rapidamente, pelo levantamento dupelle adjacente, mais ou meno**congestionada. Em seguida, rompe-se espontaneamente ou, peltcocar que é o melo mais com-mum.

O conteúdo solidlflca-se encrosta, e esta, muitas vezesdeixa passar pelas suas fendargottas de liquido, que por suavez vae seccando.

Quando a creança arranca aícrostas, os bordas das ulcera**sangram por serem multo adhe-rentes â ellas.

O Impetlgo tanto se manifestasobre a face, como sobre o courocabelludo, tronco, membroB etc...

A sua' tendência, é ir se alas-tranío sempre (principalmentequando não tratado), tendo umiinfluencia notória as unhas dopaciente, quando, por esse meloprocura, alliviar o prurido.

As causas quo Influem no ap-poreclmento do impetigo, alémdas qne apontámos, oomo o ex-cesso de calor, depauperando ,organismo, maceração da peil.pêlo suor, urina, etc. etc.... sã*multo variadas e complexas paraserem aboniadas nnma palestra.TÍm membros de determinada*

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O EXERCÍCIO MAIS BARATO

Já comprehenderam que é oandar... Caminhai*, não somenteé um exercicio, como um verda-deiro tônico,: pois além de quepermitte accumular o ar puro,favorece a digestão,- estimula oappetite e acalma o sytema ner-voso. v

E' realmente do lastimar queas mulheres não cultivem commais regularidade o habito docaminhar. A pessoa oecupadanão tem tempo para grandes ca-minhadas, Eprém, ninguém estáprohihido fazer todas as manhãsumas quadras a pé. Em vez delevantarSm-se no ultimo mo*mento, fazel-o mela hora maiscedo e não tomar o bonde naparada próxima e sim duas outres mais longe, pelo menos.

Naturalmente, que para cami-nhar 'devem se. vesti, rftzoavel*mente. Os saltos estreitos e ai-tos, vestidos vaporosòs não sãoadequados. Precisa-se usar tra-jes simples, commodos, leves eagasalho ao mesmo tempo, meiasnão multo finas «sapatos desaltos largos e baixos,

Se se caminhar semente parafazer exercícios o respirar o arpuro, não lia necessidade do an*dár mais de dez quadras, a pas-so regular. Porém, se desejam

¦emmagrecer, têm que fazer pelomenos vinte, a passo de gymnas*tica. Muitas vezes' nos sorpre-hende Ter as silhuetas esbeltasdas mulheres anglo-saxonla. E'porque cultivam o costume decaminhar, ao contrario das suasirmãs latinas, que tomam o autoou bonde para qualquer distan-cia.

DIETA RAZOÁVEL"Graças á Deus que voltam as

linhas curvas" diz uma gorda;ouando corre de vez. em - quando,este rumor. Embora- aqui e ali,tambem nos dizem que a sllhue-ta csbelta não, passará da mo*da. Seja como fôr, ha atgo decerto no primeiro rumor, porqueos manequins excessivamentedelgados ,já não se solicitam csem as raparigas que, sem dei-xar de serem esbaltas, têm 11-nhas suavemente onduladas...

Se estas noticias animadorasjá confirmam, não terão mais dese mortifrearem tanto na comi-da, e, como conseqüência, vere*mos talvez rostos mais sorriden-tes, e mulheres de melhor hu*mor. Ninguém achará ao menos.'. menor elegância da moda; secura em muitos casos o habitode "passar forno"...

A comida, sacrificada no altarda belleza .foi a ordem do diadurante tanto tempo, que a voi-ta a outro regimen, terá que sergradual; de outra maneira, osórgãos digestivos não supportarão a mudança. Por tonto, con*vem fazer. algumas advertênciasás extremadas, quo depois deexaggerarem o Jejum, poderiamcair no excesso contrario... A_que aprenderam a" comer poucoe se sentem bem por exemplo; asquo sô comem .corne uma vezpor dia — bastante para a maio*ria das pessoas — farão mal emtornar a comel-a duas vezes.

Todo o mundo deve fazer pelomenos uma boa refeição ao dia.ao melo dia ou á tarde. Algu-mas pessoas, particularmente oequo fazem trabalhos manuaes,pesados, necessitam duas rofelçSes completas, em quanto que,a maioria das empregadas e ln-tellectuaes, tem bastante comuma refeição forte e duas llgol-ras.

Para assegurar um perfeitoequilíbrio, a refeição principal,deve ser ao melo dia, porqueassim fica entre o café ligeiro eo jantar tambem ligeiro.

"Refeições regulares, á horasregulares", foli e é sempre umaboa máxima. E' o segredo daboa digestão, factor principal d»belleza. No entanto, poucas O :praticam em nossos tempos. Umdia tomam um almoço pesado 8 ,rio outro um jantar. A' tardochá, com tudo que so quer, â.noite depois do theatro, uma.cela completa.- Porém, se se fiHzer Isso com discreção, o pro jul-zo pôde se remediar. Bastará.fa,-ji:zer uma refeição leve e outra., .completa.

Sé tomar chá com abundância*de -sandwlchs, 'massas, etc, con.-'formem-se em tomar uma sopa.ligeira ao jantar e frutas á noWte* Se celar:depol3 do theatro. itomem pela manhã somente cháJ •.iropleB ou.com poucq leite. OJ -.essencial é tomar todos os d\*Bmais ou menos a mesma quantt- >.dade de alimento. '¦ ;

AS BEBIDAS B A BEIÍLEZA.

Excepto por prescripção inedt*tca as mulheres nunca devein tb*<mar bebidas alcoólicas. De qual*í ¦_.-

quor forma que seja o alcoòí.rouba ft cutis suit, frescura, tor*na fosca e altera a sua côr.

Em compensação, convém lem* :¦¦;brar que a agua é tão necessa-ria á parto exterior como â la-terior do nosso corpo.

Uma das maneiras itials agra*davels de tomar água, sufficien- >¦*

te, é comer multa fruta'. Aa.-..._frutas são compostas principal-mente de agua, uma pequena!porcentagem de assucar, sáeamineraes o ou.roa demento»sãos. Por fim, o que 6 summa- ¦;•monto importante — contem yt*¦.-

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tamlnas, que devem Be lnclutt.pem todas a» refeições. Todas art'frutas não têm a mesma quai* ;tidade de vitamina; porém, ne» ,to sentido, as laranjas, limões,maçãs, uvas, são espec|alment*valiosas. ,

Como bebida ea, o sueco de lt*mão ou de laranja com agua,.*,não tênT rival.

Em vez de. tomar chá pela ma*nhã, uni copo'de sueco de fru*tas , com agua quente ou fria,ê muito mais benéfico para acutis.

Essa côr amarellenta que sug-*gero o máo funccionamento .dofigado o 'as manchai» que lndj!",cam alguma perturbação do sati-gue, logo desapparecem depoisde um tratamento pelo sueco dofruta, tomado em jejum.

Quando a Insomnia incomrac-*da, multas voze_ as pessoas ro*correm a uma chlcara de cacauou do leite á -hora. de se dei*tar. Isto expõe a augtnentar ai*gumas grammas no peso; uma*,laranjada ou limonada tomada ahora do\se deitar, produz os mes-mos resultados sem os inconvo*nientes.

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famílias ha uma aceeatuada e vi-sivel predisposição.

Por esse motivo — não podemos ir além de simphe» conselhorgeraes e medicação symptomatica

Em primeiro iogar. devemos fazer com que as creanças conser*vem as unhas bem aparadas <vigial-as para que se não cocem.

A questão *do vestuário temtambem. a sua importância. Dsvemos dar preferencia^ ás roupa:leves, para evitar a acção irrítante do suor, que especialmente, se faz sentir, nas pregas cuta-neaa,

Enxugar cuidadosamente apôío banho.

Podemos usar como antlseptlco local a "Agua de Alibour" ar*terço ou a solução da "azul d(methyleno" a 1 por 20_.

A. Pasta de Lasrar, o Inotro**tc tém tambem a sua indi-cação.

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dezas era geral.

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.jCÒKBKIO D&JM&STHã — Domingo;' 21 de Abril de 1029

B.aii

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¦.'¦!.-.¦¦ , m lllll ¦¦¦¦in.—n. im —¦— |

UM BURACO BEM TAPADOA

.^-^.A.OO ;¦, ¦se

ml - *"5* "¦"ISIfcPRESENTE

mmsim^mmmNa colheita das ¦-. laran Ja*, o Benedicto nad» nodla f°z«r. porque tinha o sen cesto furado. Todas as soas frutas caiaiu

pelo rlião. Rapidamente; o B"^ ~i:i*"> teve uma idéa pratica, o imrooiUata: enterrando o pósfuço polo fnndo ilo-cesto loco con-^.^..u. ^«^-Vwir t<v)"<i im -•• -; laranjal sem perder uniu. só. ' ,'¦¦¦;.

NUMA NOITE

DE INVERNO...

NOEMIA ROCHAVaria uma tardo sombria c

triste, o céo nublado era uma' grande abobada pardacenta. Ump ;i crande silencio reinava om Tu-

|ívy <io: a Natureza par.cc'.a contricta.(lir-se-la em prece pelas almasfugitivas doj humanos.

, — Estava-se no Inverno. UmCrio glac.'a! percorria toda a ro-gláo, tanta mais que a neve co-rncçaya a cair, peneirando sobos telhados das casas e por entreii galhos" sem folhas <ias arvo-

.•res nua; o tristes quaes lugu-b:ea esqueletos. Crepusculava.

. jl umda luzinhaa indecisas, co-iricg&vain a (Jar uma caridadeíojea atravís as vidraças neva-ta? das ruas. Um. rapazlto üah peeto j»bro e do-mtio sc es-gaclrava, toio ferico hldo no seupjbr; jaquetão, ao longo das ea'.-V.j.ü<u. pe.oj cantos das ca.;.i,'i.

ia. acessado, evidentemote,lt n caminho dc sua morada,l . i,»«i uma caixa qu3 çüláa'

-i«o..-'.n';nte trazia ái encontro i;.T3'lu líra Sascha, um f.o >:¦Y.i.-eilo/ ambu.anto dq. phosphu-iii, que tipha.vltido &'vítlà;a/i-' C , iograr ' alguma* -móídlnhajj ara levar á. avós!nh:t que [.caralia sua paupérrima casinha, lãl.r.g.:. .soada, r.o meio ila nevequ/; His enbránqilebHf o telhado.

Um ponto escuro na vastidãotí serta daquello tosar. Nf«'.a-ifcgüüès fr. ás du Ittíssiu. o frio t

.•fkvmpanhPíio. dp lempe tuic» doneva quc desolam a NatU.roàfii ue' fustigam o rosto doj vlan-tiantes.trazendp-os trancu-joi de<}-iro de casa & teira dv. um bom

\ iogo. Tornavam-so tlétórtiu ns po-qnenas nia»; um ou outro tran-

•KBunta cruzava nas cagadas¦ i.i) i iço.—o ¦le' 'iCstrnltãíi enter-

i x:*b'ftiod cu^sçusi a go'la. dos J:i-. .i;uetõ.58"suap'.;ns:iá até íls orelhas.'o a, iràós tr'o:-èntas enterrada")

Ji0s bolsas. 13 u pobre Sa.çhaIa se ia uko.-o, pola estrada, bran-ca, o eo-açao ppprcsso, 03 olhos

. med'0303 p*i'*cruKahãp ao longe,r. casinhii eua -tãõ.lònçí aindaestava doido po? ver a avózl-i-'i 'Jiiir.;:irv'in JA .estar ,iiffllctn

icÓ'?'iíí 4t!0 dwiovp.' ,

uias ua noite o apanhavam cmcaminho. O céo escurecia rapi-damente, o os lobos esfaimadosquc ali existiam não.-tardaríam asurgir. K Sascha pensava na suaavôzlnha esperando-o á bslra dofogo. tecendo, com seus dedostropegos. meias dc lã. para o pre-servar do rigor do Inverno. 13o pobrezinho tinha medo e apres-savu cada vez mais os seus pa?-'sos. A neve caindo, formandouma espessa nuvem á sua frente,Já lhe ia entorpecendo os frágeismembros: seus dentes rangiamdi> encontro uns com os outros.

E nunca mais quc elle chega-va, o caminho parecia se prolon-

gar «ida vez mais. De repente iviu apparecer lâ distante umas |luzes redondas e plwpiwv.-nn-tes. íl elle lembrou, terrorifica-do, que-a.a.v6zinha-costumava di-zer • que- eram assim os olhostios lobos na escuridão das noi-tes lugubres. E aquellas apavo-rantes luzinhas iam-so adean-tando sempre... B elle caminha-va penosamente com a neve afustigar-lhe o frio rosto, tremen-do de frio e do medo... Suaspernas já Iam endurecendo, », da-iii á pouco recüsar-se-iam a i.n-dar. E de ssus lab'os arroxeadoj«capavam-so gomldõs roucos, olancinantes... O pobre Sitscna•chorava e gemia, gemia doi frioo de medo... Hua situação traterrorlficantc. A1 mercê dos lobosfamintos, quc poderia fasrar umifraca creança '! E aquellas phos:phorecencias amarelladas adean-tavam-se sempre... "lille pensn-va na inquietude horrível da vc-lha avòziftiiá. íi medida qne otempo piusava. Súbito, viu quenão tinha mais por.onde sa oii-entar, viu.-so cercado pelos lobos..Suas pernas entorpecidas irnirio-billzaram-se.o elle com os triiites olhos cheios Je angustia onovo-. í—'p —fir?*'-. iM.ijrlItíW

MLHÍÇtSÁDIÚ:r !, fl':-:-"-'':''-: '¦' 'fl> : .*¦'*¦ ¦ .:'j ¦...¦¦¦¦

A um medico dc 50 annos, apresentandoapenas trinta e poucos, ao qual perguntaram. •o segredo de sua velMce sádi^ye^pndéjK;

- os meus rins se acham em perfeitoestado, e quando os sinto um pouco irre-gulares, sobretudo no verão, tomo alguns

comprimidos Bayer dè-Helmitòl.Elles mo lavam as vias urinarias

, e auxiliam a desintoxicação geraldo organismo. Esse o segredo daminha velhice sadia.

iiu.....: Castello BrancoAgonto ile Privilégios

Encarroga«:e de obter reçistr.-de icirens de fabrica e patente?ile invenção.

Bua do Marcado, 34-1" andar., - ¦ ¦¦¦¦• (2ÔC2)para subir por uma arvore quoencontrara como uma i'alvac3o.Na anciã indescrlptlvel de íu-gir á sanha Üos lobos, elle rasga-va as vestes de enedhtro ao v?!hoo v rugoso tronco do pinheiro oquebrava as suas unnas, cujo;dedos sangravam,.. Db répen-te os lobos cercaram-no, úm maisousado atlrou-se-lhe arrancando-lhe pedaços de roupas e de car-ne. Sascha. então, sentiu comoque uma dolorosa vertigem, per-deu os sentidos e rolou pesada-mente sobre a neve.

No dia segíilnte, quando a pai-sagem se banhava, na claridadeindecisa dal manhã, quem passas-se por ali. haveria de ver debai-xo dos galhos pellados de' um pi-nheiro. os destroços de um rrisléopllogn. Pedaço; ile rou us, ef-nhaceladas. ossos humanos, man-chás rubras dc sangue a fcálíçh:tarem-se < ob a brancura da ne-ve. pedaços ensanguenta-los dccaixa ém torno dos-quaes haviaesimlhados. algumas moedai áiÍnfimo valor... E. ao longe, ou-via-se o canto Indlfferente dealguém alheio, como o jesto domundo, aquelles trágicos despo-fos do um pequeno e deoil sêrque cia o unico arrimo do umannbre e infeliz velhinha... TFíwnoft deINVERNO

velludos,•'rakan,etc. .

/ < ílad

Ás Crianças Nascidas.EHfbEHAIODEl9|9?

— DISTRICTO FeOEBAU —

no', mcnlicc, um fJnir.ihro

pyjama do Iricollno guarne-cido ilo fustão branco; ásmeninas, uma linda camisaile cida lavavel branca bor-«fcito e.ccim nizur

IZÉÍSLDoz, annoa, nunca se es-

quece..'. '

Todos nós nos lembra-i mos dos dez annos; é nestaedade que te nos revela, avida...

0 GAMIZEIROque tombem faz dez annos

om maiorvnc presentear on

sega compuilie'.rinhos dona^ximento que serão, ossous clientes de amanhã...

O CAMXZEIROdeseja qus daqui a 50 an-

nos; quando as cabetónliaslouras ou' morenas estive-

rom alvas pelo decorrer da ,v'da, uiinlam na alma, comas saudades dor, dez annos,

a lembrança suave o cari-

nliòsa do seu pyjamSnha do

tricoline, da sua can^sbüia

dc seda bordada quo o

O ÇAMIZEIROlhes deu...

pião é preciso comprar; e

bastanj» ter nascido cm

1» do ni.xio de 1919. . .

SAbVE! — Quem nasceu

cm inalo!

NA HORA DO ALMOÇO

(•••«««••M^.BHaaaMav.vaMIMH(HIM-llliaBVVVaMa £.-.»mS?,,.j. .h«...wj ^i^^fcÜ' •7"^'tv^>j j tvL L i

Este modelo tetn quo scr montado em cartolina e depois colorido. Para, faxes-vítear do pé a^tnesa. è as flgurlulia», lm».ta dobrar para traz a base da3 mesmas, pelos linhas pontilhadas. A disposição gertuSdo jprnpo; esta indicada no modelo pe.)queno.

COBTKSdl» Kasha

derde fl$400lladdock Lobo 1

KsUicíoiii (A. 261163)

|f

BRINQUEDOSFINOS

SORTIMENTO COMPLETOAO PINGÜIM

121 — Ouvidor — .121Pilial , Au'GELADEIRA RUFFIER

(BS09)

\Wtà*km JrV

UM ALMOÇO BEM SERVIDO

1» — Jogando foiitl»*'!. Bmiicu e Mllucii atiram a botai quo vuo cair pertu do uma pooU. .. . ,2» - Engulída. a bola, logo perguntam MHiir - "" '¦ *r. ».««<»«•. "passarinho", .nao viu * nosaa bola/3' - Passarinho niU. sou eu - responde a gibo a - a *> a cã oeta servindo do almoço. Nunca tcyo uma melhor

'•b"!a", uma. giboia.-4-

Reviravolta"li n'v a. qttà Vttofuntrr,' • ¦"

Desde quo lhe chegou a noticia daquello noivado,, Dlanuquo o Vião esperava tão cedo.sentiu uni alvoroço tremendo no»nervos de menina amimada.

¦ Cahslderouso desde logo, um»desprotegida' da sorte - Ingrata^uo lhe mandava }&", aos vlntoinnos uma decepqão brutal. Flzora-so noiva, por ; amor, umamor. impetuoso'o cego, dessedisputodlssimo bacharel que ao•iabo de meia duzia de mezes desonho dulçuroso, por uma ques-;lúncula za.rp4ra pani. o Sul, nobom intuito de esquecer a noh^Inadaptavel uo seu genio indo-,pendente.

Incompatibilidade... a- etern»responsável Incompatibilidade.... Al í-aparlga T-lordou-se. Ha-bltuará-se a t,er uni noivo; atrocar eom elle pa,'a\;ra8 idías ocarinhos; mal sc acostumara ascr satisfeita em todos . os ca.'prlchos *«la peculiar translgen-cia dos jlrlmciros tehipos o de'tão ptandés satisfações, nasceu,oonlo era,.provável, um affectamais ou menos' seguro que alevou ao noivado ojfieial.

Um diai porém, se verificouum desentendimento. •

Aquelle procepso de briga.tpara fazer as pazes,, da maioriados amorosos, não se coadunavacom as idêns pacifistas de Ri-citrdo, • o Diana se viu abandonada ú primeira crise violenta,de ciúme que ensaiou.

Quasi creança, procurou am-pavar-so. nas promessas delle.ou melhor, nos seus protestos denmor eterno o eterna oonstancla.Um bel.lo dia/ porém, elle appa-

•etíeu noivo... de outra. A dc-.jepgão pungente fez estalar deJír o ooracão da menina .des-peitada e ella se dlcldlu a sei'uma heroina do amor incompen-sado. ...

Durante dois annos, tempo qucdurou, o noivado de Ricardo,Dlajia não pensara senão no diainevitável doj casamento. .Nemum minuto, durante esse periodotio espera dolorosa o seu pen-emento tevo tréguas, no evo-car a perjuro. Quazl ko cnclau-lurftra tanto aborrecera passeios> lestas: era positivamente umaapaixonada Incurável. O tempt-ooriia e ©lia o vigiava hora ahora cultivando nessa espectativuo seu ,tormento com requlntaldonerolsmo.

D o dia intnuistorivel che-Sou. ', , \ ..

Ijlndo; fira o da vespera: nel.!uz multa Juz, portanto multavida. ¦ • • ' . ¦'.'

Diana extasiada diéanto danatureza,, sentia com^dcsconflan-qa o coração quieto c olharenxuto, pensando nesse "ama-:iliã" esperado com a anciedadedoentia do-que deseja acabar,..

, Mas, alegre como a Natureza,oomo a passarinhada saltitante, Jsomo as cigarras festivas, en-irou-lhe pelo quarto a dentro, áshoras ultimas de Phébo, a pri-:na ostouvada e feliz que viera,encantadoramente vaporosa, do"footing" no Flamengo,

.Sabes? , Temos amanhã umlia cheio! O casal Menezes com-•ileta as suas bodas de praía^poffereco uma série de admira-veis • divertimentos a quem lhe*acceitar o convite. 0 programmaorganizada petos íilhos oonstade. um pas3el6 marítimo, ás-íinco da manhã; om seguida umbanquete na ospjendida vivendolo Alto da Bfla Vista o fi. noiteum baile — o essencial — comluas orchestras! Rromettl que te'ovava c vaes... dosdo hoje.

Desde hoje? esnlamoü sur-.weza a prima Interessada, i .

Sim, ficas lâ etn casa. Dõlutra forma sei quo faltarãs.

B, ü insistência animadora daoutra Diana se resolveu.

: Ao dia seguinte, quando altanoite Dlaná chegiDu cm casa,vinha transtornada ,dc alegria:dlvertlra-sé com» nunca e tatigp.-da, mas dessa fadiga quo trazum corto . enterneclmcnto, ' serecolheu ao quarto.

Fazendo luz, antes do retirara manta,'abriu com ternura o"carnet" dourado o leu um sô

da primeira .1Gustavo. FOra

VESTI-VOSSOS HLH0S NOnmm culosA MAIOR, a MELHOR e a MAIS ANSIOA.casa dc

artigos para CRIANÇAS

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UMA OFFENSA ILLUSORIA

nome escriptoultima, linha:

NÚMEROS MÁGICOS

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«és-- : ¦ h''"»**a«4fe: > ¦•¦•^5^- ^g

O seguro morreu de velho

escandalizados, os soldados da toma sérias medidas do discipli quo o charuto era um desenhoguarda divisam o cadote a fu-na contra 0 offensor. na parede, c que ficava mesmomar um charuto colossal. .„ , . . , . .

Sciontrficado, o commandante Ddpols, verrflea\ise, parem,na altura, da boca do cadclc.

o seu unico parceiro nós .jogos,em qlíe. pelejaram o o.sen.' unicopar, em. toda a noitò o primo-jenito do casal festejado.

Deipois do oor^enipla-o J>au-sou na penteadeira o papel prn-tiloío c, - numa reviravolta muitocommum aos sows nervos, retiroua manta, qpoJlho cola dos hom-biras êòm tal agilidade^ qüe nogyro brusco quo fez arrastou domovei junto um. objecto qué sefoi estilhaçar no chão. Dianaourvou-so com presteza o vcrlfl:cou, cm pedaços, um . minuscu-lo cúpidò americano, unica lonvbranca que conservara dò noivo,quando, num acesso Irrefreável

A' priinoira vista, nralo desenho, só se distingue de Int-portanto dois chapéos o duas bengalas. Ha no quadro, porém,typos o quem quizer vel-os dis tlnctaménte, ligue por meio depequenas 'linhas iieatas, primeiro, os números de 1 a 55, de unilado: o, depois, do outro lado, do"í a. 42.

Ter-seã assim as duas figuras grotescas,

- Bernardo Ulndiu a vigilância do fazendeiro o furtou unbacorinho. Ha, piorem, cinco outros porquinhos que o fazendetro conseguiu oceultar do Bernardo, e collocal-os em logar seguro. Onde estão elle»t¦ ...ae passedlsmo piegas lhe devol-vera todas as dádivas,

33, recolhendo os cacos dopobre amor sacrificado, slnceraTniente tranqullla, referindo-so aocasamento de Ricardo, como séso tratasse de uma cousa hanalis-slma, absolutamente ; inslgnlft-canto, quo nunca lho tivesseabsorvido o tsplrüto 'torturado,eaclamou com enf&do:

— Deixâl-o... quebrou emtempo. Não Í6ra elle o nem agoraeu mo lembraüa "disto"...

Irene Drummond

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A Eduardo Gomea

'.'. No alto de uma montanha um garboso coqueiro,' : .Conseio dc seu valor, cheio de vaidade,

' , • , - - Soberbo, sobranceird,.. .Ostentava o vigor dc ardente mocidadv.

:¦ Gcntilhomcm da nobre còrtc vegetal,''• Etle olhava por sobre a ramaria

O dominio feudal...•F. cm noites claras, ou durante o dia.Ue longe sc avistava a silhueta esguia,

Elegante c triumphal.

Quando o sol matinal, como um noivo esperado,Beijava 'a natureza envolta em vcos de brumas,

Elle. pelo esplendor -na.sccntc, festejado,Agitando no alto o(pcnnacho de plumas,Gom senhoril donaire e desdenhosa graça, . .*Fitando o astro' real quc entre as nuvens fulgia,Parecia dizer para o tempo que passa,Xum tom, festivo c bom, palavras dc ironia.

Como um nobre que oceulta unia prole bastarda,E. na sombra, o protege, acaricia e guarda,

.'Maldizendo o . destino c o nome de hicrarçhia,Eíle. aos beijos da luz os frutos escondia.

VA's vezss. dispersando, pródigo, um thesounyVDo alto atirava ao chão louras pétalas de ouro.

Quando, rasgando•o*'espa<o, o Vabido corisco,Na plúmbea vastidão da abobada ampla; immensa,Riípido. fulgurante, célere, num riscoEsculpi, correndo, ignea c atroz sentença,

<É o fragor do trovão, nas quebradas da serra.Xum ribombo abalava as entranhas da terra,

—Elle, dc lança enrriste c~dc viseira erguida,Expondo no combate a gloria c à própria vida,Nà luta contra o céo, dcsegual, traiçocirajDefendia sósinho uma floresta inteira.

, Paladino do ideal, poeta c cavalheiro,O arrogante coqueiro

Tinha uma aspiração quc o havia dc matar...Muita vez, num delifio singular,Contemplando enlevado o eco azul distante,Sua bizarra fronde farfalhanteMurmurava um segredo á brisa que fugia,

. Espalhando no ar yTodo um sonho de amor dc louca fantasia.

Numa noite estivai dc suave plenilúnio,A' frivola e atnoravel brisa confidente

Contava ingenuamente:"No mundo sideral minha illusão fluetua..."Do alto daquella serra, clla me espreita... c a lua..."No escrtnio constelar, surge como uma opala!

"Amo-a perdidamente!"Um mesmo sonho agita as nossas duas almas..."Vive envolta em mysterio!... Olha, lá está no eco;

•"Aquellas nuvens brancas são seu vco..."Quando passar aqui, ha de beijar-me a fronte..."Hei dc bcijal-a muito; hei de lhe ouvir a fala..."Eu lhe direi então que « a rainha dos espaços,"Que soffro immensamente, c que para alcapçal-a" E' quc estendo, ancioso, as minhas verdes palmas,"Porque azas não tenho c não possuo braços!...

"Aifrontarci o epo na raiva dc perdcl-á!..."Ella minha será! O céo tem tanta estrella'.--"

E num gesto gentil, suas palmas prateadas,Levemente a oscillar,

aaa^»VWWVVVV»i<VVV^vW^A»^i^AM.^^

-1

íareciam recurvas lâminas de espadas,.Saudando'a luz do luar.

No entanto, a Ina, os seus amores illudiudo' Com desdenhoso olhar,

Na plácida amplidão do espaço infinito,Mais sc distanciava... mais subia...

E elle, 'immcrso num doce c infinito pczaitF.icava a noite inteira, absorto, a esperar,

Visionário do amor dc inútil fantasia —Sem nunca desistir da aventura sonhada; > .Até que o sol nascia!... E á luz da madrugaávA lua, suavemente, ao seu olhar fugia...

"Ia longe a illusão quc elle sonhara perto I

F. quando vinha a aurora, ante a realidadeE a alegria da vida, —elle, apenas desperto,Todo banhado cm luz, tonto de claridade,

. Sceptico, amargurado, ao céo amplo e desertoParecia sorrir de sua própria vaidade.

Gerracn fatal chegou na aza do vento, um dwEra uma insidiosa e linda parasitaQuc no tronco pousando,-assim-falou:

"Coqueiro,"Cumpre o destino teu c á gloria renuncia!*E\s mortal como eu sou; a uia pena infinita*E' um castigo do eco... Tu que és bom, tu que és forte

"Não blaíphenies em vão..."Repara bem quc a vida c uma prisão; c a morte"E" a suprema conquista, é uma libertação!"Comprehendo a tua magua, ó coqueiro suicidai"Eu sou a destruição... Queres tal companhia?

"Não me deixes partir:"Haurindo a tua seiva, cu, bella e agradecida,"Um dia hei de florir,

!¦*¦¦¦¦ .«.1

"Toucando dc esplendor tua lenta agonia!"E o coqueiro falou, soturno, scismarciíto:"Eu deserdo de tudo; eu

"sou triste, e lamento

"'Essa inutilidade vã quc é a vida, como dizcsl"Vem, fica commigo... cu soffro fy isolamento..."Enlaça no meu tronco as tuas longas raizes!"Quando agora cu contar meus .queixumes ao vento."Has de chorar commieo... e seremos felizes...

"Na tua gloria floral dá-me a illusão da vida!"Possa eu esquecer minha ambição perdida,"E não sinta, afinal, quc aos poucos me anhiquilo.."Viceja, parasita, e eu morrerei tranquillo."

E dahi por deante, a floresta assistiaA esse drama dc amor;

Simulando, no aspecto, uma estranha alegria,E sustendo, orgulhoso, a parasita cm flor,Cingido pelo abraço eterno c traiçoeiroQue lhe exüiauria a seiva, dia a dia

O soberbo coqueiro,. lentamente morria--^

Vendo-a tão bella, um caçador colheuA enorme parasita. O signal das raizesLá ficou, em profundas, longas cicatrizes...

Desamparado, só, elle tudo soffreu!Depois, sem uma queixa, stoico como um crente,Foi deixando cair as palmas tristemente,Sem maldizer as illusões perdidas. .Na renuncia do amor, da gloria, da vaidade...

E um dia, sobre as folhas rescquidai.Rolou por terra... morto dc saudade!:..

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10 358 —LEDA, VaJsa A. Berllni. ¦-,-,.FLORIDA, Polka

10-35» — OLHA CONTRABAIXO, Foxtròt A. BerllniNEGRO, Tango .

CALA_A_S'(Jararaca), com o seu Grupo

' 10.360—MEU SAPE', Canto sertanejo Calazans

BAHIANA, Samba nortista- Luperce Miranda

IH S61 — CABOCLA' MALVADA. 'Canto Sertanejo J. CalazansSAPO NO SACCO, Embolada Calazans '

LUIZ AMERICANO, solo Ue clarineta c| acomp. <fe piano o banjo

10.362 — DINDINHA, Choro Luiz Americano , ,LYSSES, Choro Luiz Americano

Solo de Saxophone por Luiz Americano, com acom-panhamento de plano e banjo ... ." *;

ZULMIRA MIRANDA, co m Orchestra -"Ri. Artista"

10.363-PORQUE?, Fado C. N.| Pala. _ ' A .' X XJ.,:A CANÇÃO DE PORTUGAL. Canção ,;Aives Coelho,

10.364 — MANANA DE NIEBLÁ, Canção hespanhola- Skniia,...NCITE DE SAO JOÃO, Canção Paul Portella •.'.-;'.

FRANCISCO ALVES, com Orchestra "Bo Arfets"

10.307 —A DANÇA RUBRA, Valsa >*' . ' ."Um dTb. qualquer..." (Someday, SGmswhere.E, Rapéo — Moraes:— Freire Junior

ExtraliMa do FFm a "DANÇA RUBRA" da Fox, queserá exhJbido no Pathé Pa'jioe a 27 de Abria '

FALSIDADE, ,Valra Lnls Nunes Sampaio

SAMBA* CANÇÃO

LETRA E MUSICA BB A RTHUR BRAGA (GABTRÚ*

(PIANO Jf

j______^ e__£__n___f c e ___» f ^ i t^ *——twf~t—- ?mp. -'Sr tJSriP pa W *-ki* z>

i I lA.m » j|| f*i*a 1 ' l_ »' - '

E*^- t*^ "^T ** -** -;tS-_í!y<-.no £s.*.(e meu rije* tem Muosqueaw posso £s- Ia

I ^-__3____= a j.<T3. - . ¦ J= ^Ursts** S3|Íf»í

( «6c. "wJ.AJrer Mçu a_.ro. (po es. tçt 15b ne^gmdej^r

y .tftr~^ E\ cáaJúiZXãi- zomBàs'' £<fe-poà ile põe <z

W.—'.íuc - Qj. .Tfwn..*b X^gueon^^í na £<i i*5orpos~soaeçveti d -— Z -tft J_L -i - __? j_J! • _> ^^ ¦

, -.. ...-AEtr &f-.~%jj en...*1rv.soa. Deite -¦*' • V? , PJÍwj^^..-!

1.1__^— i

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FRANCISCO ALVES, com p'ano por Heltot Tavares e violoncellopor Ne?v ton Padua,

10.365 —SAPO CÚRÚRÜ, Acalanto Hekel Tavares — OlegarioMarlanno

O PRETO VELHO CAMBINDA, Canção brasileira ' He-kel Tavares — Juracy Camargo

FRANCISCO ALVES, com Orchestra "Pan American" .

10366 —VEM COLOMBINA, Marcha E. Henrique — Ary KernerAMIZADE, Samba canção Ary Barroso

OSCAR GONÇALVES, com Orchestra "R__o Contrai"'

10.369 —GRANADINAS,' Barre:a y CallejaAMAPOLA, Canção Foppy ,,

ALFREDO 'ALBUQUERQUE, com OrdieEtrs»

10.370 —NAO QUERO SABER DA MARIA, Foxtrot ArranjoMIGUEL, MIGUEL!... Cançoneta Com-ca

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Meu Deus ohl que martyrioEste meu viverTém horas que não possoEsta dòr soffrerMeu coração estáT3o negrro de carpirE tu ainda zombas

E depoia te pões a rir.

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oonn.

,C0RO

Eu sei que fui culpadoOhl mulher de te adorarO mundo é qué ensinaEu não posso me queixarEmfim entrego a Deu_A tua indifícrençaA's vezes as cousas não saheinDo geitoque a gente pensa.

Não sei porque ra«3oNão ligas meu amorMe olhas friamenteCom teu olhar cnganadúPNão seja assim cruelPr'a quem não te quer malMulher não sacrifiqueEste meu pobre ideal.

— NOVIDADES —

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Discos de canto "Parlophon"

Disco n. W806 — "Lolita", se-i-enata hespanhola, de A. Buz-bí — Peccia, cantada pelo tenorCosta Mllona, acompanhado degrande orchestra. Do outro la-do: "Serenata de ToselU", de En-rico Toselll, cantada pelo mes-mo tenor, e acompanhado pelamesma orchestra.

Em ambas as serenatas o tenor Costa Mllona se nos apre*senta como um cantor de pri-meira grandeza, cuja voz é bemconformada e sem a affectaçaoantipathica de certas cantores.

Na "Lolita" ha uma vocaliza-gão bem aprimorada, com al-truns agudos bem pronunciados.

Disco n. 16805 — "CavallariaRustlcana" (Slclliano — O. Lo-Ia), cantada pelo tenor AdolfoSlwent, acompanhado de gran-de orchestra. Na outra face dodisco: "Elisir d'Amore", de Do-nizetti. (Una furtiva lagrima)cantada o acompanhada pelosmesmoa.

São duos maravilhosas gravaçoes esses dois trechos de ope-ra que foram cantados com mui-ta expressão pelo tenor Slwent.

A orchestra mantove-se commuita estabilidade.

Musicas dessa natureza podemser ouvidas em todas as ocea-slOes

"que agradam sempre.

—*-Musica popular brasileira

Disco n. 12943 — "Mulher fin-glda", samba de Ernesto dosSantos (Donga), pela orchest.-atyplca Poxlntruinha-Donnra e cantado por Kiunbala Tamberllck; e"Fui na macumba", samba de

a começarde

IA GuitarraIí de Prata !iPoÈioiliUOa.!

- a—!- ¦

j 37, U Carioca, 37 jKIO

Ambos os sambas .agradam,mui especialmente a." musica. Aparte cantante fica muito a dé-sejar, pois o cantor Tamberllcktem uma voz muito fraca, quasinada se percebendo da letra, na-turalmente por ter sido a pri-meira vèü. que canta ao micro-phone.

.."' '¦¦V^Kí.if

Disco n. 12941 — "Jurema",marcha carnavalesca, de Don-ga; e "Mulher lnteresselra",samba de amor, de Paulo Silva,cantados por Benicio Barbosa oacompanhados pela orchestra ty-pica ¦PexlrigüihhafDpnga.

Bonitas"efcsas duas gravações.Beneclo Barbosa é o cantor quese presta para' esso gênero domusica popular.

AS ULTIMAS NOVIDADESMUSICAES DOS IRMÃOS

VITALE

Nesta caplütl e em S. Paulo,estão- agradando as ultimas no-vldades dos editores Irmãos, VI-tale, quo t8m merecido elogiosem todo o Brasil o mesmo noestrangeiro. São irresistíveis os

... »

UUU4Ü.

tangos, 'fox-trots, s.eto,, imprep-sos em lindas capas,, . ' "'"'A'.

Dentre as .^novidades • ultimas,dtstacar£un-se: as Valsas' Fevfe.'rèiro, Março e Abril; os tangosMiente; Mtós São Paulo e Des-crentei os sambas . São. Gererê,A boca de Margarida, Vou rezar minha oração e-Sou de meubem é as marchas Lia e _voi\ine. -r-Todas as composições dosVitale são de, suecesso.

Estão nil prelo: valsa-Malo eos sambas:. Pobre rola e Não éscamarada.

Recebemos e agradecemos asultlnias novidades..

"lóa" ó a ínapcha canção e. ,"Qual' é òmeri ahi?" ca-

teretê, em ultimas gravações' em discoà "Parlophon"Quando, o .Campeão escolhe,

sabe o que faz, tanto assim, quoelle que é um heróe na fabricaParlophon, encommendou duasmusicas para suecesso e foi mui-to feliz com a escolha,- que re^caiu na marcha-cánção-fLlá" eo cateretS — "Qual .6 o meuahi ?"

Vae dahi, o Campeão, enviouas musicas para a gravarão odentro de poucos dias os cario-cas terão mais dois discos degrande o incontestáveis êxitos-

Do alto «lo Caucasoi

MODESTO ME ABREU -1

PIANOS E 'VICTROLAS

a prazo lomo>$m AUGMEÍ1T0,DE PREGO

i CARLOS WEHRSCARIOCA ,47

Lancei o absorto olliar pelo passado obscuro,Cujo.déclive acaba onde a.prehistoria nasce:À humanidade é sempre o mesmp lodo impuro;Traz a mesma idiotia estampada.na face. y

De Adio a São Thomé, de Judas a Laplace, .A ignorância antepõe o mesmo pétreo muro.

Desgraçado o mortal que esse abysmo ultrapasseVisionário, ^rasgando a .estrada do futuro! .

'¦.?) .-..

Repete-se a lição do. symboljspio helleriò XS.,S:E, novo Prometheu,\eil-o etn grilhões, expiando-O crime de ser grande onde tudo é pequeno!

'

jQue Caucaso o detém? A rocha -Veconceito.'..Que monstros cruéis lhe estão*as vísceras rasgando?.•O milhafreda Inveja, o abutre do Despeitol

XADREZ

¦Tilm.......ii

PROBLEMA N. 148de S.' Bonw e O. Wriss

Pretas.8 -

Brancas 9-rr -r-i

Bnaacas: RSBRrf.DSR.TBOD, C4TR, .6BR,*. B8D,P4R, 5D, -6TR

•Pretas: R4R, I«D,B1BD, C5TD.C2R, P2D,2TR, P4TR j-

As brancas jogam. •dãómate-em.-2" lances.;'

Afl-soluç6es exactasa*rão publicadas

PARTIDA N. 148

Jogada em Süo n^tersgurgo entre: Brancas: E. Lasker -*•Pretas: PtUsbury. •" ¦ , •

¦ 1 — P4R, P4R; 2 — C3BR, C3BR; 3 — CxP, P3D; 4 —C3BR, CxPR; 5 —¦ P4D, P4D; 6 — B3D, B2R; 7 — Roq. C3BD;8 — TIR, 9 — P3BD, P4BR; 10 D3CD, Roq.; 11 B4BR, BxC;12 PxB, C4CR; 13 — R2C, D2D; 14 — D2BD, C3R; 15 — B1BD,B3D; IB — C2D, TD1R; 17 — C1BR, Cde3RxPD; 18 — D1D, TxT.19 — DxT.l CxPBR; 20 — RxC, P5BR; 21 — D1D, C4R, xeq.;22 — R2R, D5CR, xeq.; 23 — R2D, DxD, xeq.; 24 — RxD, CxB;25 — R2R, C4R; 26 — P3CD, C5CR, xeq.; 27 ¦— R2D, C6R;28 — B2CD, C7CR; 29 — P3TR, B4BD; 30 — C2TR, B7BR; 31 —P4BD, PxP; 32 — PxP, P4TR; (as brancas abandonam).

a

GRANDE PROVAy^AAAA^^^^V^VW^WW^^AA^^AA-S^^^^A^^^f^^MM^VWMMVM^OVMV*

Georgina de Araujo Lins.i

Num passo ligeiro o meudoWizava Mutila as populosastuaa, tomí_i\>«ii( como sempre, doUiesar t.u-de A loja.¦ P*r toda parto causando a'jiniiraçào dos homens quo com'Ha cruzavam; o muitos, nãocontentes com a muda contem-P.ação do suas formas esculptu-"¦es, do fciis olhos pretos e ras-S^os. do sua belleza sã o sem"¦"ficio., seçuiam-na com gra-wjos e pedidos quasl todos mallatencionüdos.

Ainda não oompletara 20 annose lia quatro quo trabalhavaí1"- o sustento seu o do sua™ha müo. o labor, com suast*nas e contrariedades, não a«batia; .?ra com um rjs,, nicg-revivar, quc iniciava seus alta-tens c com o mesmo riso queJ* despedia das companheirasP*ra. correndo, ir abraçar a suaJJ^ha, que lhe esperava para

i ^ iIaFda com sua mãe era«oa vim 4e operários; era pobremu unlco patrimônio cra sua{**»- A natureza lhe foraJ"**-- l^rcsenteando-a com uma»™>Í5 t^Iieza que mala se faziaTOtr pela sua simplicidade. Um""^^oso coração ô. utcl coEmpoi.!---

mento exemplar faziam-na que-r.da de todos. '

Martha, sua m__e, enviuvtu-ha 10 annos, vivendo, então umaexistência de recolhimento, dtcarinho o meigulce para sua fi-Uva, quo era 4oda a sua vida.

Martha estava satisfeita com.i sun illha; nunca a vira des-preoecupar-sj com o seu dever>' não lhe conhecia um menordcmvlo quo puzesse em perigojua -Integridade.

Sabia que ai, filha estava emuma edade em -que as clrcums*tanclns se apropriavam mais aum desllse... ,

Magda sô tinha como confi*dente sua mãe; esta conseguiraarmazenar no seu coracão o res-peito e -a confiança. Com aaamigas guardava sempre umaconveniente -distancia...

A's .vezes se lamentava de suapdbreza, exppdband} q destinoporque *•. Jazia trabalhar tantosem lhe dar direito degosar umpouoo a vida, emquanto outras,nada fiuendo, eram felizes etinha tudo. viviam cheias deiuio e oommodldades...

— Faae-me pena ouvir-tefalar assim, dizia sua-mãe. Nãolhes invejas a essas que se co-brem. <fcj 'aisp-e_c__- .'Debaixo.

Jo luxo cata. sua humilhação; nãotêm o direito de levantar a ca-beca o sofírem. o desprezo dagenie honrada.

Não lhes Invejes e nem pen-ties, nunca, em Imltal-as.

Quando eu era Joven, penseiassim erradamente, porém; massoube manter-mo firme o, aotira, conecfjui o premio da mi-nha honradez. {Duvido quetonha havido uma mulher maiafeliz emquanto viveu teu pae.Elle era pobre, mas Unha acoração todo feito dc bondade ehonradez. Tambem ter&s um ma--ido assim e serás feliz, se se-gulres easa estrada Dlumlnadaque te aponto.

E se não tiver?Deus premia sempre ao»

uons.Nunca mala fluero ver minha

Magda assim revoltada.

Todas as tardes, â sahlda daloja, muitos rapazes esperavamas costureiras; uns aguardavamas namoradas e outros ali sepostavam pelo simples prazerde admiral-as.

Magda era cortejada por todossem se dedicar a nenhum. So-mento gostava de ver-se envolvi-da na homenagem e admiraçãoque elles lhe rendiam.

Entre todos havia um, o Ser-gio. que ha muito lhe vinha-ortejando, elevando-se, mesmo,entro os demais, pelas manei-ras polidas e pelo i,eu gracejardelicado.

Todas aa tardes íicava a es-nera-da Maída. acompa ntondo-a

com um olhar apaixonado eterno.

Era funecionario de um Baa-co . desfrutava uma si|tuaç_oInvejável, pois seus pães lhe ha^-viam legado tima fortuna con-jlderavel. •

Delxará-se prender pelos encantos de Magda e agora estavanuma situação fluo nõo sabiaresolver.

Magda, por sua vez, ante aInBtstoncla ^aiquelles olharet.amorosos que se monstravamescravos sens, deixava escaparum sorriso de esperança, aomesmo tempo que no aeu coraçãouma .viva sympáthia por Sérgiose erguia victoriosa.

Magda irradiava tanta honrãdcz e castldade, que ello se«entla sem forças para acercar-se della.

Por fim, numa tarde em queMagda so havia separado de suascompanheiras, Scrglo dlcidlu-see, approxlmando-se, perguntou-'he:

• — Molestar-se-Ia, senhorita, seviu a acompanhasse por momen-tos?

Molestar-me, não; mas não¦> aconselho a acompanhar-me.

Mas so eu tenho multo ln-'eressí* em falar-lhe...

Escolha outra...Não! A senhorita ê a es-

-,olhida!' — Alguma havia de ser.

Como sempre, é uma sôque mos Impressiona.

Bem. mas retire-se. Já ía^lou demais por hoje.

Quer dizer que nos volve-remos a ver?

-— Não quero dizer •*»)*. al-

Pasqual Barrlos, executados pe-los meBmos.

BU_Sô este dialogo elles sus-

tiveram emquanto cruzavam as

ruas.

Desde o primeiro momentoviÍTierglo qne a .atUdud* deMagda inão era do todo hosü .Homem acostumado ás aventu-ras galantes, elle Ha no coraçãoJa mulher como um Uvro aberto.Estranhava, apenas, as suasmaneiras emocionadas, quaslsupplicante ante uma humildemodlsta...

Magda por sua vez esta-va num mar de Indecisões;vla^so impotente para repelir_iquella sympáthia comprehenden-'ío ao mesmo tempo que era umaillusão tudo aquillo e que sô fu-nestas conseqüências lhe poderiacausar. .,__.___

Sérgio, percebendo a indecisãode Magda, não seseparou maisdo seu lado; c, quando ella sup-pllcava que se retirasse, limitavase a contestar:

Acompanhar-lhe-el ate íisua Icasa. i

Magda sentia, então, vergonhade sua pobreza; pensou no con-traste chocante entre sua casahumilde e a riqueza de Sérgio;por Isto e por temor á sua mãe.que poderia v surprehendel-a,llsse com energia:

Não, á minha casa, não.Por que?

Ver-mo-& amanhã á saldada loja.

Como queln-Dntão, adeus.Adeus.

— Separaram-se com as almasbelas de sonhos e felizes. Ella,nedrosa e rlsonha, e elle archi*:eotando planos mais ' efficazes.afra a conquista breve de Magda.

Sérgio e Magida, agora, todasas tardes se encontravam á sai-"da da loja.

Ella já.não tinha aquelle andarapressado; caminhava devagar,parando multas vezes, para ficarmais tempo ao lado do seu na-morado.

Estas demoras obrigavam-natardar á casa;-desculpava-se dl-aendo a sua mãe que o serviço-ra excessivo, obrlgando-a a tra-balhar multo..

Uma tarde Sérgio, usando dcum tom persuasivo o amoroso,llsse:

E* preciso que Isto não sigansslm, eternamente. Nossa ami-mde precisa ter seu Ideal rea-llzado.

Magda ouvia aquellas palavrascom uma deaoladoru trlstem.Sentia, torturante, a humilha-ção de súa-pobreza. (Ella via suafelicidade como uma coisa inat-tlnglvel.'

Ninguém acreditaria na purezado seu amor. Aocusal-a-Iam deamar apenas a fortuna do Ser-gio.

Então, conhecendo mesmo ainjustiça qus ia praticar, res-pendeu:[Não! Eu não acredito queme ames. O que çueres é tor-nar-me infeliz; queres vencer-me.rom tuas promessas e depois...jogar-me na. lama.

Não fale assim, retrucouSergk». /

Com o tempo provarei que omeu amor é sincero. Quantasvezes o amor tem vencido todosos preconceitos, todas as castas,transpostos todas as barreiras!

E depois, "ser pobre não é hu-mllhação. i

Agora falas assim, Slasdepois, quanão se fizer necessa-rio apresentares tua esposa aosamigos ricos e surgir Magda, acostureira...

Apresentarei minha

costureira ou condessa, mas ml-nha esposo, e escolhida pelo meucoração. . v

. E's multo injusta. Suppüenque ouro me impedo de ter cora-,ção, me prolilbe de amar comoos outros homens. Não vês nosmeus olhos, escravos dos teus,\ sinceridade? AnaJ5'sa: luves-tlga no meu coração, nas minhaspalavras e encontrarás o meuamor puro e leal. O ouro nãofaz a felicidade. No fausto sôencontrei falsidade « hypocrlsla.La, meu coração nunca se agitoupor uma mulher, pois nas suasalmas eu percebia o entrechoquode todos os Fingimentos, detodas as Falsidades, de todas asHypocrisias.

Voltei-me aos simples e te en-üontTel. Apresentas como em-..ccllho ao nosso amor a minhafortuna e dlzes que sô uma gran.de .prova te convencerá da leal-iade doa-minhas palavras.

Somente de hoje a quinze diasme .verás.- Nesse dia dar-te-el aniaior prova, e, então, tudo des-•ipparecerá, e a nossa felicidadeserá completa.

Durante os d'as que se segui-•am a esta tarde Magda erairesa de todos os pensamentos.

Sentia desesperança e cria qucSérgio -não voltasse mais, aomesmo tempo que. uma perse-verança ee erguia victoriosa.

Era chegado, emfim, o diamarcado por Sérgio. Nessa noiteMagda sonhara os sonhos maisrellzes c chorara os desmorona^mentos de castello» mais triste

Sairá de casa mais cedo e, ao?ntrar á loja, íol logo chamadaao gabinete do gerente.

Ao transpor a porta, não Jiôdesuster um grito de espanto. Ser-;io estava na mesa. da gerencia.

Elle, então, segurando-lhe as•nãos disse: — E, ap-ira, Magda?\ minha fortuna, que 6 tuaambem, é somente esta loja.Comprei-a e tu dlrigtl-aás. E'loasa. Não és mais operaria.Somos eguaes.

Acreditas, agora, no meu amor?££e£_sesta prova! .

SOLUÇÃO DO PROBLEMA N.D. 2D

147.

Enviaram solução certa do problema n. 147: Augusto Beck,Oppermann (Juiz de Fora), Zlotz, Sylvio" Pereira, E. Mayer, Ali-,

pio Gonçalves, Fernando Garc!a, I_uiz Macedo, Roberto Declercq,Marihel Gond-Ta, Joaquim Jardim, José de Figueira, Sebastião,Nnegell, Joaquim Pereira, André Jorgo Cortez, Marciano Lázaro,tSpamtnohdas Guimarães, Betty Youlo, Bernardino M a c h ad o,Hmma "WálSh, Armando Walsh, Altalr N. Pinto, (146, 147), Is-mael Nascimento (146), Alberto Lino (146, Paulo R. Alve3 (145,,146). ' ¦-

Um beijo de amor, laço dc duas amor do dois corações, foi a res-almas o.ue se unem, aurora do*posta.

Os artistas na intimidade

aBy.'K J.*'.'¦¦' ¦.."''-'':' ' ¦¦.' '*-J. '*•*•--'_ \5eP ^jf. *

A famosa declamadora Bertha SlngennannMyr iam

e sua íilhlnh»

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_0"»%_ _**%_ _tm _-_»_**.£ -mu ^C^RKIPCK _% ____\ _*___[_&* _fiK, Êjaâ SII Correio ^sp üMUI r f c oi Q lA REZHEKVÃDÂ

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COKREIO DA MANHA — Damliií?o. 21 cio Abril do 1029

¥..'¦

E' multo commum nas fazen-dus as razoa intoxlcarcm-sopslaingestão de hervas venenosas davarias espécies. O animal asoitnatacado consorva-sn sompro dei-

. tudo, com u boouu encostada uo

Vehão, triste, recusando «TJmraia-rão^Ci instigado ol levantar-se;, ofaz com difficuldade. mcv----:-sé dcaencontnidamente comi aspcrnai complotamente bambes.O tratamento neste casa sirfi:

Dlssolvam-so um Utro «le piai-vlllio e SO grs. de assacar- «raa(;ufLt c dá-se uma dõs** aasSmIireparada, do 2 em - ho.-;-- aa»animal, até que elte marttfisisíicluramente que estâ melhoratdJcx

Depoi; dl-39-lhe agua d- ffraha-ça durante toda a coavalesesa-ça.

Correspondência

progresso. zooTEcenco

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NOVO METHODO PARA IDENTIFICAÇÃO DE ANTHâES

AMÉRICO BRAÇA

(Para o "Correio d» Mania"!:

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I OCfia .¦ intuito de esclarecer!¦¦- :r^^i..."ci, e agricultores so-

jSme toúos cs assnmptos que lhesjj pfisssüm Interessar, prestaremo»I Desta secção os informes preci-

| sms. 3& respondendo âs cônsul-ilas Oe aatureaa techniea. ja. mi-i aÉsstiuunâo esclarecimentos sobregea Saviaieí que a nossa legisla-

;jía :-.:..-...;¦.- aos que, de umlauda seral, trabalham nos cam-ji 5»os _. « cas fabricas, bastandoI psaa." üsso «jue taes consultas se-SjMB Étlrjipdas -com clareza ou|;snaTni>iTfrfflflas, conforme o caso,jiâa mnwial que for obejecto de

fl «tanto..Pwuuiaremsa deste modo con-

8 aüraiir para orientar loaos que,g (Hesito <o mais humilde lavrador

£t) mais adeantado fazendeiro,.-:-zz.'_^-:z2, Ae modo effic.ente

II paia. a. grander-a material do hos-«o paiz e prosperidade futura ua

tccíElsicEtãTãâaãe brasileirajj A unrrespondeiicia deve trazerli segraamt* indicação — "Corre.oSâgricoto.'" —CORREIO DA MA-.\HA-

: Sra. d. Maria T. Villar — Deolj i&aia — Xão existe a menor duvi-S âa. A farinha de ossos que con-| assa bcjúq phosptiorico,

"um dosI (tlnsstios nutritivos necessinob| í. pSanta •:¦ qtie £ txtraida dali JcãVL; flfrfHf tiolueitas, lem a van-I tagem de" não deixar as cchel-I sas difarunairem, visto como é res-I nronfla ao sMo em conjunto com| oa-tmos íJemcntos nutritivos ne-: aBffiariciK azoto, potassa e cai,I iHKffl-p aa&âtlo ¦qiie um terreno ra-|l lâBcxsHzaeste adubado pôde serjj j-.d—-,;.—¦ iziitt cultivado.

O Eeo. p5de egualmente serI ¦:____±j como adubo, depois deV. _ss___Ta£ci, contém, porém, pe-j! i^ii^-ni «jnantídaâe da elementosjj gnatoüaãvas, não sendo por isso

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ZUMBY(os maiores extinetores;

Os únicos Formicidas defácil applicação, por inde-pender de machinas e appa-'rclhos.

O ZUMBY, poderoso ex-tinetor, foi aconselhado eusado pelo SERVIÇO FLO-UESTAL, de S. Paulo,, pelasua excellencia e ainda van-tagens de preços.

AGALLWHAP«EPEOBICOEis ulll, diz o dr. 1À. Granato,

uma oxpresaio pitorirlta do po-vo, mas que quaal sempre 6 malInterpretada pelos profanos.

¦

O povo diz quo "a galllnha põepelo bico" o a maior parto dosquo conhecem essa phrase poneaquo a abundância da postura es-teja subordinada . 6. abundânciados alimentos distribuídos a es-,ses animaes.

Entretanto. ' continua_ o dr;

Granato, asBim não ê: nüo 6 emrigor a quantidade de alimentoque regula a postura, nc-m étambem, a concentração dassubstancias que distribuímosque determlnu a freqüência o

(intensificação da • producçao del ovos. ,'¦ Esta claro que. um animal

qualquer, vivendo de estômagocheio, Be sento melhor que outro

m> osiomago vnzlo! mus, mesmoassim, nem sompro o animaiabundantemente alimentado eatAsuficientemente nutrido parudosomponhur uma funcçuo eco-nomica determinada.

Muitos pensam quo ns galli-nhas que dispõem do ubundanclado milho nos galllnlielios cm qucbo acham' cercadas, podem e de-vem produzir o máximo pcaslvel.

Mas osta affirmação ê absolu-tamento falha do fundamento,,tanto quo, so assim procedermor»pasrr.-omos pela dealllus&o dcver os galllnhus eng'ordarembustanto, mus sem produzir a

quantldndo de ovos com que,aliás, conlnvamos.

As gallinhas criadas no estadolivro o bem aliment'»-'^ com grãosdarão, por certo, grande produ-cçao do ovos, porque cilas cn-contrarãó o que lhe? falta .páracompletarem, a,, ração alimentar

t*\W^"¦'¦¦Ml

eíí% '"^é^¥.

WD-ÓLEOS EPRODUCTOS CHIMICOSRUA GENERAL CÂMARA, M LOJA fe RIO DE JANEIRO.

j A iaiüala de ossos pude serj íiaprEsafla em qualquer terreno.i Sempre ao üeu inteiro dispor.

Os animaes domésticos podpresoõe3 ;.da . mucosa nazni, qualctiloscopicas.

A photngrairfüa representadn segün> de animaes, colhendobovino da raça s. p. Hollestein.

O processo é seientifico e o

Não ha quem ignore o valordas impressões dactyloscopicas(paru. a identificação individualna espécie humana.

Por esse meio, os peritos iden-tificnm os vestígios deixadospelo contacto das mãos dos cri-minosos e»dos ladrões, sem quc-eni contrario haia ò sóphisma óoi escrúpulos forjados pela de-fesa.

Para a identificação dos ani-mães, todavia, até a presente da-tu va technicos e os purticulare?

scôntava mapenas com a photo'graphia, com a marca de fogoou com a resenha dos principaes-.

"fniucteristicos do- animal visado.Turtn isto. entretanto, podia ain-da deixar' logar a duvidas niicaso dá disputa judiciaria.

aeorgü H. Darcy, norte-ame-rieanò, ii.mando as impressões

. ni'S'ies da mais- de trezentos oelnc-cnta bovinos, depjls, unu-ly.«;i!idc-ns com ã collãloraçãi)

em ser identificados pe£>s lz>as pessoas pela Jnnpressi» ii»-

um perito de certa tompunfrêi

Leite vegetal

a impressão nazo^opica de

fíerece segurança.^

mais um processo que," "^Br«,

ovitar a duvida, nüo canse mauras-rízar os pacíente^w

A lei norte-americana, tem io>-mo infaliivel as impressões; as-sim obtidas na identíficaçãio ôaeiunlmaes mortos .cti (iiiiUíiStes'.-ujos donos desejam proirjar síiadireito. Lá, as compainítiis **»:eguros de animaes .&. vã» offlí-

ríalizando o methadcv ça» ae.presta egualmente para a, Hem-tificação de caninos, felíacs, etr_tanto assim que Fredericfc iSjm-dberg, das mais eminentes aatmi-ridades sabre impressões d£?I-taes. acaba de fazer interessam-tissimas revelações sobre as p«as-slbilidadea que este systemai. dsidentificação offerece.

Nesta altura, poderets aípcesentamos uma objeci-ã<>„ cjaaill aIa impossibilidade da i._i=-ri::;:i

ção do gadij '"arisco"'. E n«feresponderiamos apenas qoe nãioha interesse Imperioso' áe- DÍers-

'^$__m^_*_i0.' A^^4ht;7-7 .&**&!!¦£_%:

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'*m&&*%&7* -¦^ií3__.~f.

rjsF_i_%\ V# f& ¦¦¦ ¦

O tente de techuologia Agrico-lia. da JBiscola Agricola da Bahia,dr. IP. líaart Chevallus ensinao Tr;-;'£:r.i-:t ;para. obtenção do lei-Se de soja, do seguinte modo:

Ijnraro-se ím primeiro logar osJEBans de soja, até que as águasite üaTagem se encontrem per-Iteitaanente claras e se deirama» mü2iio em agua fria, límpida© paia, 30b o ponto de vista ba-dtíiõoJosico. Esta. operação tempor HSm amollecer mastante ar.cfeBBaBacs..

Quazido os gmos de soja sossxssxijxiii bem entumecidos, sãojiainieiMâflos í aegão de momhos•5? --- iü de pedra, com uma quan-ttüüaâe dagna <jne seja sufficiente paia. produâr um liqudo leittffljsa, ajae ¦& ¦encaminhado parjpeiDeüras apropriadas ao lim,cmjjas inaübas retêm os germense os ©nvolucros dos grãos, cmscamto que todas as outras subs532>cias suas passam através.i2is pesnsãras e constituem o lei-te vesttaü de qne nos oecupare-aaos. Os neâduos-que as peneisas mBCÈm, formam um excellente aJEmento paxá o gado e apre-?.-:--.:2jrr. a seguinte composição:Asns. .,....-..• 88,75AxOSsa. . • 0,24(Qszbs. ........ 0,36Jlalteitas sordas. . =- . -_. 0,04Hjnfiiato de carbono-i^j--

seDCia ôe amido). . . . 10,61

to ãa agricultura e das indus-trias agrícolas.

Actualmente, tendo om vistao elevndo preço do leite do vae-ca, o operário brasileiro bebe-opouco ou não bebe. Sendo comoé um alimento completo, ello êindispensável ao nomem.

A soja súpprirá essa lacuna,por que o seu leite custa dezvezes menos que o de vacca.

A ROSEIRAO meio mais fácil e'rápido de

multiplicação das roseiras é porestaca.

A roseira proveniente da esta-ca é perfeitamente a planta mãe,por isso não precisa ser enxer-tada; além disso floresce logo noprimeiro anno. Para fazor esta-cas, escolhenvse os ramos demediana grossura,. sobro plantasrobustas e sás-e que estejam jásazonadas./ As estacas devem ter25 a 30 cms. de comprimentoplantando-se logo o regando-seem seguida: os cortes devem serfeitos com navulha. A pluntaçãoé feita em canteiros bem prepa-rados á distancia do 20-a 30 cms.umas das outras. A estaca deve

ficar enterrada 15 a 20 cms. Aépoca própria para esta opera-ção ê-üesde que a planta começaa perder as folha? até quo de-comece-aAvegetar, mais tarde oumais cedo, seguindo o correr daestação — mais ou menos é emagosto.

Os cuidados successlvos oon-slstem em regas, mondas e sa-chás, segundo a necessidade eem dar caça aos insectos da-mninhos, especialmente a saü-

vá,- quo prefere a roseira a mui-ta outra planta.

As duas photogravurrus rep resentain o resultado às. ¦'.suo naxal da um canino e de- wn bovino..

Na9 enpiosas experiências d o impressõe-;. tomadas emespccieB, nüo se conseguiu encon trar duas eguaes oa tã» pareci-dus quo permitissem confusão.

A — Impressão nazal canina.B — Idem, bovina.

de.- especialistas, chegou â con-clusão do quo odos eram differen-tes; não so encontrara nem si-quer duas eguaes de tâo pareci-das que pennlttlsscm a confu-são. Informa o-dosoriptor que osestudos, cuidadosos sobre o as-sumpto - indicam^, torminantemen-

te que«o deçenhosou a tramaJormadacipelas Hnhas^do nariz,permaneço., eguatódurante oda aVlda-.donnimnLi.Para chegar nessa inferenda»'üí4ra**agular-mentefta'í5mpressão nasnl.jwqua-tró • ibezçxEOSrt; cri-jasfrcfiladesi visa-vam enfie aetWo der» mezesi.tendo*o4ttnetlculoaa—exama» d«arespectivas .impressões obtidasdomottstrndosque, embroasa-j-mu-cosa. nnsal.-^o. a lonKiitv &MneâiS&qtie o-bqzerro -cresce.j;0-<íesBnllopermgneuBJStualteravelB<taant»riaapecuittridiiffca-qnot.' o j&iastnguemdos -idcrnsüls—J$.~t\ TEXpcrlGDcfoer^Bo -hre antma(tsL adnlss .' surtiramidêntico-resultado.

Ifesta * arto, «.contam^ os (zoote-chnlstas

' e^os criadores com

lificar animaes coj<>»des»alor ípatente. Naturaimente. sô «|i-riam identificados os de reoadse-cida valia intrínseca.

v "A operação ê fácil! e ctoaü-quer pessoa poderi esecntall-a"'.informa o descriptor. Címsoi oaanimaes, em.gorai, serixm a&tsa-dantemerJv pela Hiucais. rer.saiiexeraa,-enxuga-se bem a tegsseoantes de applicar-a—tinta, ceraoma-almaíeaduma*-almofadá- de-carizabov. nssa--almento empregada rx-s.-escr-.-";-Tios. .Havendo-, appltcaáo » :.-"..»-que devo «ecr ¦ preta^ «m&cnse> amais- commBmecite «uapce^aüSa

:co3*carimboe,*caIke-se a íntpf»-sãoesobre papel^btanc», ôe saperOcie -áspera. . Faca {gsSfigax-csso^operaçã(cts«;8e possa, obternítida, impressão «-nasalr o papeldeve«ser-e8iradi>*sobre msa.pe-quena. ¦ taboa, cfmecaci:--~. ¦¦_¦--.

-aiborda-infErior dopape^.-BX^tes?tifiv-labio- superior do anfmal1i . No_- seu reflec tir. o autor i." :-guratque o-processo £ ^bnitf>n> eofferece - garantia-

Total. .... 100,00Eiste prodacto pôde ser pren

ssâa r seooo, até não conter maisSs W cie dágua- a matéria sec-oa se ::>:v:i assim a 90 c|c emtesar de 31Í5 *|*.

ET, pois esta torta nm alimente txcesávamente rico de mato-sãs figsítveis.

O Be3te de soja, que se obten.ítcie&o âe^rasnoj àito acima, a.pv*t*Mcta-se com o mesmo aspectodo A/:? __ vacca, espesso, crenasõü laniEco, espumoso. E' umu•»5_-i.iiti.-a emulsão da materiagíoda da soja com os outros ele:-_£--.-.? v-e atravessaram as pe¦eiras-

K-íta rxnrS^r, é inflnencia pel.-ipmstztça üa. grande quantidadeds mascara azotada, de tal ma-,-_:-:: -,-Jf a matéria gorda níu.bb separa rápida e immediata--?-:£• do Testo do liquido, comi.r;¦:--.?.:¦? tainbem com o leite deTWOBM-,

_*a meano modo que este, o___t Tígetal^pOde ser submettl-ds ao prooesso da homogeneizaji :>. Qnando se aquece o leiteregalai, éüe ferra e depois dueiraligãD forma-se na sua super-Qcãe cmia camaâa de creme mui-te -ii-.-r.sx. "Xão

Ibe falta, portan"..-.- esbtnna das qualidades.-¦¦—i jibyácas, como chimica»d» '.r/.e de vacca, assim comoaos vão mostrar'as analyses ser__-'.-::?_ 5.-5 dois leites.A«aa- -, >0^83jUs»iai aaota-

õu ícaseina). .yr-.:ssíls gordas.MatwSss assuca-

radas. ....SiMerias m)i n o-

87,51»

3,02 3,6ó3,25 3.51)

2.15 4,60

0.60 0.71.K>,00 100,01'

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O lavrador de uma lavoura relativamentepequena precisa de uni^ arado simples, re-sistente e barato.

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In* tn tn» I: mu Ca». Oi i.MU'i, IScm» pcsiit 55» ctut rum :«s

TotalAs xnaifstm são. portanto, com

ipura-rtís, salvo quanto âs materias assnearadas, que são um{roces inferiores no.leite de sojaEfcsa deficiências pôde. alias, seresperada, quando se Ibe faz i.adUcãe de-sssucax de leite oi.ii iiaiim ma proporções deseja¦V.

Qq.Cacto:^ne ainda não exa— -:?— nr * • a Ho goíto do leiteâs Kda.

EE» * cm .pouco different» -às.oeste de raoca. Todavia ê agra-atT^ íd palftdaT.

Pwr uocsâo da ultima exposüçio de Brúxellas na secção"Isaesa. tiremos muita vez de33-enrar o Mte de soja c elle sem___*»_* sie« «cnâou a nos pareceuoaa5s reírãsçrante que o leite dt."¦'-:¦ xi .

O >.:» de soja apnsenta sa.-r;- e .i-m'." de vacca a vantagem-fe mnuoa ser contaminado pc!o:iíeiía*ittos da toberculose. Seo•ssa ca alimentado pôde serrdeatãoe. pois seu valor alimen-,-.;. £ «piai ao do leite de \*acna. _Â_e è muito nutritivo, f.mnaafl» transportado cm p6 tor-aa«e tan -rtri::ic's» alimento¦.— -.- -.r_ii. mais rico em ma"; r.~i- ataotaâ&s e materias porSas çtse <s prodnctos analofrosainicaõ»^ com » leite de vacca

E" xsn altoesjto ideal para o«:.i_.r-i:,r as croanças, os doensea e tesão em vista .«ua forterdçsesa de eSeraentos mineraes.¦aa a2m»siu> mineralogenio poi»EoelIie«3a. Eüe deve merecer aa-.:-.-- -/,¦*'¦ da oorporarâo das metreas. - Sna c^mposiçio ê assim-.--«¦r-tiãs-.

Eis o trabalhador que já sem forças e muito^ íriste vflíta ao trabalhoííi'fl __^c^___\}Sm \__-_^-_»__-P'^-__s.V¦iÍ^^!^'i^S_—r__^—7'^-\ \ tf»

íír/''* ___ls_n_l$tt& w___h_Wm_t_____\__*nm_Wímllliilimta—*.—— _>mt__WBÊSa_m, .',-.

¦m^^^^_V-\_^Ê_\^__-^___s\^ /^!!fflBiM5^ÍÍ*

™*1&:^ss&@* ;.í.

Seu intestino elle não vê, está-cheio de vermes epor isso, tem a peite amarellada, sente canceira, pai-pitações, queimações na boca do estômago.

Elle passará seu mal a sua familia, aos seus vizl-nhos e morrerá se não lh^^Çfèemlque soffre de

Amairellãp QU opilaçãoíi1 --MOLÉSTIA CÜRÀVEL

PRÒMPTAWENTE^gíJ^^,.,,,;

HIILISTlilllFONTOÜRA

Remédio de uso facit — Effeito segu-to — Medalha, de Ouro na Exposiçãode Hygiene do Congresso Medico —Recommendadò pelo Servido Sanitário.

Encontra-se nas pharmacias e drogarias(18012)

NovasDE HORTALIÇAS, FLO-RES E AGRICULTURA.

ACABAM DE CUEGÀIl

Hor fllSÍRUA DO OUVIDOR, 77

RIO

saio 6 bem suecedido, porcede-se il modelagem.

Modelagem — Para. se fazer asaio é bem suocedido, procede-bastante cuidado- e capricho, met-te-se a massa toda em aguaquente (65-76° C. ), divide-se-a cora a espátula de madeira emfragmentos que se estendem emlongos fios, e enrolam-se estesde modo a formar um novello,ao qual so dá, esticando o amar-rando, a fôrma que se quer, porexemplo a de cabaça, ipelão gar-rafa, etc: Desde que tenha atórma que se deseja dar põem-se os queijos durante 2 a 4 ho-ras, em agna bem fria.

Salga — Decorrido o tempoem que os queijos tenham depermanecer em aerua fria, ellessão transportados para umagamela ou balde, contendo aguasúfflcienteménto salgada, e ahipermanecem pelo espaço do 24a 36 horas, .Concluída a ope-ração da salga, os /queijos sãopostos a enxugar, . amarradoscom barbante 2 a 2, e suspensosnum .varal, .crn ..unia .sala cuja.temperatura..seja do 15 a 18," .C.¦Durante;, a permanência àlíi>.. os¦quêUps-Víèco-fcmXapcnaS' uma-plboalladaav:¦ conf'aceite doco.Decorridos 10 a 15 dias, ellessão defumados até que a cascaadquira, uma bella côr amarella.Éstea

"queijos, estarão maduros,

isto ê,. promptos para o con-.smno,i.4enttj]t.^Je 45,..á.,60. dias.'•' Kefwí!*iento — Coni kilos dobom leite produ-^em 8 kilos dequeijos fresco,, ou 7 kilos dequeijo curado.. ¦

AMONTOA

A NECESSIDADE DA SACHADurante o desenvolvimento das

plantas, são necessárias muitasvezes algumas lavras superfi-ciaes, mormente quando a esta-ção ê demasiadamente secca.

Conservando fflfa a camadasuperficial da terra, reduzimos a

natural evaporação do solo e fa-voreceme^- as nossas plantas,conservando-lfies a huroinade deque tanto carecem.

Em certos casos, nos terrenosricos de saes solúveis, forma-seuma crosta superficial, que 6muito desfavorável ao desenvol-vimento da. planta. Um bom

agricultor deve, pois, evitar.; esseInconveniente, quebrando a cros-ta, com o auxilio de sachos, gra-de de discos ou de outros in-strumentos que possam preen-cher esse fim. A grade de den-tes ê um dos apparelhos mainindicados para esse serviço, nagrande cultura.

Esta operação consiste emamontoar terra ao redor da plan-ta, cqbrindo-lhe uma porção daparte" aérea.

A amontoa favorece a plantacontra o excessivo , \ abaixaméhto

CRIADORESAPPLICAE V^ K £• " 3 1 L

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O Ssíts de soja p6de tambem..- tras^ormaâo em leite conSssado. «n leite fermentado.ete.

!>• çoe acaliamoa de escrever9k3 # eemdaír e.xxe o leite d»w^i jrtrwása de ser olhado com¦sttesoi* peJtw poderes agrícolas-.t» BraKü, cxtoo por todos os goTgg-sggt Ã*g»!»: i atSoog. que ífvem___m A» tada áe^enrolrer a for-

\ -:* jifeysârai «ia classe laboriosa'¦ --S!^31 -f«€^3?ras5 ia ?não àt, obra

ao fie^avolvimen

CONTRA A FR1EIRA DOSBOIS

A Revista Agricoia- Mhtoint. re-commenda para tratamento des-ta moléstia o seguinte - remédio,fácil de«.obter.-em.j«!Ualquer fa-zenda, e multo appUcado poloucriadores 'do -*ul de Minas, con;

\ons resultados:Corta-se a .aroelrlnha em pe-

quenos pedaços, folhas ó. hastes,e p*e-so-a ferver em agua cnm-mum; no fim do algum tempo,tiram-se os pedaços que soffreram a fervura e põem-se outros,continuando a acção até que fl-que bem grosso o^üquldo.

Passa-se na frlelra este Hqui-do, de modo a banhar bem a

| ferida.Ha ainda outro modo de tra-

I tamento, diz a mesma folha, queconsiste em passar sabão pretona frlelra o depois quelmal-a

leom um ferro qjiente.| Qualquer dos tratamentos aci-I ma indicados é efficaz.

A Sociedade Brasileira deavicultura na Exposiçãode animaes e industriasannexas em São Paulo.Para se fazer representar na

grande Exposição de animaes eindustrias connexak que se rea-iizarã a 3 de maio p. futuro nacapital do Estado de S. Paulo,organizada pela Secretaria deAgricultura, Industria e Com-mercio do mesmo Estado, foiconvocada a Sociedade Brasilei-ra de Agricultura.

O Regulamento dessa Exposi-ção faculta o transporte gratuito para os animaes pertencente»aos criadores residentes no Es-tado e para os produetos desti-

i -¦¦¦•:¦-' & mesma exposição.

Os animaes expostos poderão; ser vendidos particularmente oujcm leilão e os prêmios conferi-

dos aos criadores que não foremj do Betado serfi ' onoriflcos.j A Socledad- "eira de Avi-j

-altura fax un pello aos cria-I íores para o «mpareclmento a«ssa demonstração do nof?o prosresso avicola, ministrando, emsua sede todos os esclarecimen-tos ao* InUressados.

Queijo cavallo on queijode pescoço

Pelas -quaJktulcs que possue oqueijo cavallo no que diz res-peito â. aua longa duração econdições»multo próprio paxá.;iportaçi»fa.'Kua. fabricação temtem sido tentada em multo.ioasos com resultados satisfa-ctorlos.

O sr iLamartino A. da-Conhamestre da lactieinios da EscolaAgrlootó Luiz -^udiroa, ,tra-tando de' assumpto, publicou narenlsta da Agricultura as se.guintes indlcaçiSes sobre o fa-¦nh-ri do referido queijo:

Coagulação de leite —Em umbalde ou outra qualquer va-íllha do ferro- duplamente esta-nhado, colloca-se , o leito cujatemperatura doverú ser de35' C. En»prega-se tanto-coa-sulante, quando for necessáriopara que a coagulação, so délentro do meia hora.

Trabalho da coalhada — Uma¦»7. finda a ccegulação, n desdi.

que a coalhada - se apresenteconvculontometrto 'consistente,

vrooede-se-o rompimento com o"uxhio • de ^ uma lyra. Corta-se

i massa em-todos os sentidos,de-,modo qtie os gramns fiquemJo*tamnntu>-.de um grão de er-vilha. -De^ta-se descançar ai-Sitas* minutos, aié-quo a massaie deposite toda no fundo davasilha. Em seguida vae ee re-tirando pouco a pouco o soroaté a ímassa ficar completa-mente enxtfta.

',

Maturação tia coalhada — Umavea. retlrâdo_tDdo o séro, toma-se >nma porção deste, p6cm-senuma vasilha, e leva-se ao fogo-até a temperatura de 76' a 800°C Em seguida despejasse estesflro-fOTTsate sobre a coalhada¦inxnta, e deixa-se assim ficarliclo-e^iaço de 8 á 14 horas, con-forme («s-circumstnhcias.

A coallvada estarã em condi-,-,bcs da • ser posta em fOrma,..uaiido nm fragmento mettidoem agua quente, ficar em pon-io do fio comprido. Se este en-

de quo carecem, desempenhaisse, assim, satisfatoriamente mo avllcultor, da funeção MOnoI"mica a quo so destinam.

O milho pois, ,-• „a realldm, •um alimento precioso liaiaTiuaves, sempre quo não selam»abaolutoa na adnilnlstraçiijxi__alimento, lato ê, sn formos \«lciosos na organizado da rac5»"quo demanda allmi-ntos mala atotados, assim como tambem ver!duras, que lheu serão egualment.uteis. '

Alimentarão variada e quo nis,falte.carne,, .grãos c verduraí (o que'satisfaz. 6 a que melhornutre as, nossas gallinhas.

' \'í\m_-»im_^mÊÊÊÊÊÊimÊmÊÊÊ^^^^^^^^^^ mmmmmmmmmmm mm ¦¦¦¦¦¦¦•¦¦¦¦ «rti ¦¦¦¦¦¦¦«¦nBa

Sementes ift plantio Bo íiioio— S^—m _m _m _m HK ¦* MHHWHHHHHIHHlHÉaH mm ^ em ^ ^ ~. m.

I

Varredor ou amontoiidor

da temperatura, elimina o exces-so de agua da proximidade desuas raizes e favorece o desen-volvimento de raizes adventiciáaque algumas plantas emlttem.

As plantas qué aproveitamosbeneficamente da montda são: omilho, a batata, o feijão, o amen-dolm, etc, e por isso são tam-bem conhecidas com a denomina-ção de culturas sachadas.

Em certos casos, o fim daamontoa t evitar a acção da luzsobr? a» planta.;. Na hotlcultu-ra é commum amoutoar terrapalha e outros resíduos ao redordas diversas hortaliças, para queellas se conservem brancas etenras.

A amontfia é feita com a/en-xada, na pequena cultura; nagrande cultura convém recorrera instrumentos oratórios, de quoo sulcador- ou amontoador é omais indicado para tal serviço.

Esses apparelhos são de diver-sos typos e com elles se execu-tam rapidamente os trabalhos dcamontoa.

I DES1NTEGRÔD0RES "LETS t»

Os deaintegradores Irfts móem todo e qualquer trão co-

mo tambem o milho com sabiy?o e palha.Peçam InformaçSes

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^-•¦¦-''/"•-"••Z ii'" 7Íi^i-.s>"'' .7. ¦¦¦'¦ _____ti_——WK_____m______'--' ¦'¦ */r"- ¦ S*^*&^^-.-ítfâ—_—\— .'"_:

Fumo ífellowB-Pryor — Estação de Pomicultura de Deodore

A reproducção do fumo, comoae sabo, 6 feita por meio dassementes que são abundantes naplanta e comprehendo duas ope-rações distinetas: a da forma-çãó de viveiros para a produ-cção dc mudinhas e a da trans-plantação destas para o lògardefinitivo.

O Serviço de Inspecção o Fo-mento Agrícola, na monogra-phia que fez organizar sobre acultura desse vegetal em tra-tando da primeira dessas lm-portantes phases da cultura dofumo, fel-o nos seguintes ter-mos:

"Os viveiros sâo canteiros al-tos, de fôrma rectangular, nâomulto grandes, preparados comterra virgem ou adubada conve-nientemente com estéreo decurral bastante curtido.

A localização dos viveiros serápreferível nos pontos não bati-dos pelo sol o dia todo seja ásombra do arvoredo ou na vizl-nhança de qualquer abrigo quefaça sombra. Numa clareira defloresta sufficientemente expôs-ta do -sol, os viveiros encontramuma protecção natural o dasmals recommendaveis,

E' uso tambem sltual-os nomeio do proprio terreno a cul-tivar, orientando-os na direcçãoN. S.

Os agricultores bahianos adoptam o systema de fazel-os nasterras do velhos curraes do ga.do ou malhadas, sob a allega-ção a velha 'força

do terreno Cmii''s vantajosa para as plantl-nhas do que as terras recém-adubadas com estéreo ou folhasseccas.

E' um processo que tem dado'resultados excellentes, porçue asmudas ainda tenras ficam noabrigo da acidez. noclvu do ter-reno, não ha materia orgânicaem fermentação activí», apresen-tando-se tambem a vegetaçãonascente com um vigor cara-çteristlco, pela côr e pelo as-pecto. da planta quo recebe anutrição necessária.

Importa que os viveiros nãofiquem longe de agua corrente,dada a necessidado eventual doser aconselhada a pratica darega.

U' uso habitual derribar-secom antecedência a área precisa, queimar-se o matto depoisdo secco, alguns dias antes desemear. Depois faz-se a ca-pina com a enxada, por duas ve-zes, com o Intervallo de 15 dlalsuma da outra, para exterminara vegetação adventlcla.

Formam-se então leiras de ummetro de largura, mals ou me-nos, com o comprimento que sedesejar, sempro dispostas demodo a que seja íacll o eescoa-mento das águas.

Revolve-se o chão da leiracom a enxada ou o enxadão.ulima profundidade de 10 a 20centímetros, quebrando bem ostorrões; em seguida, passa-aeo anclnho, eliminando as pe-dras, cascalhos, torrões duros,etc.

Uma vez preparada a terra,extende-se sobre ella uma ca-mada de adubo animal bem cur-tido, de 3 a 5 centímetros, deespessura- Mistura-se ligeira-mente com a terra da superfíciee torna-se a passar o ancinho.Fa»-se mister observar quo, oestrume nâo seja novo, porquea fermentação aetiva prejudica-ria as plantinhas e, ao mesmotempo, conduz sementes estra-nhas, que nascerão intercalada-mente com o fumo.

Para semear, calcnla-se umacolher de sopa de sementes, cer-ca de duas grammas, para 8 ou10 m. q. A tendência é sem-pre para exaggorsv a quanti-dade. isto com prejuízo certo doresultado.

Usa-se misturar as sementescom nm pouco de cinza penei-rada.

A semeadura 6 feita por malsde uma vez, repartlndo-so as se-mentes cuidadosamente, paraobter nma repartição homnee-nea. No f.m, bate-se ligeira-mente com a enxada, acamando-se um pouco a teAa.

E' conveniente que os cantei-ros sejam uns mais altos que osoutros, porque não se sabe deantemão-como corretA o temno.

se seçco ou ohuvoso.Procedondo-se assim, ter-se-i

pnde escolher as boas mudas/iique. tiverem modrado melhor iqué mali} ¦ robustas se apresen.tem. ¦

Em alguns logares, fincam-»forqullhas nos cantos ou angu.'los doa canteiros, deitam-se.v».ras do bambu' ou de outro vc-getal no sentido do comprlmen-to, o sobre ellas se estendempalmas de coqueiro . ou esteiras.

Em outros logares, cobrem ochão com folhas de brejauta,samambaia, capim seccó ou (o.lhas' de bananeira. Esse cuida-dó é para peservar as mudai'nascentes das chuvas foçtea tdo sol Intenso.

Nas zonas possuidoras de.-ln-.'sectos nocivos èm abundanol»como grilos, gafanhotos, laívajde lépldlpteros damninhos, usa.se, ãs vezes, cercar os viveiro»com taboas largas, onde se a-,.tendem pannoB de algodãoslqh»,ralo, a altura do 20 a 25 centi-metros, do solo, logo quc so fai ¦a sementeira. Desses inimigo»,'o peor é o pulgão, que apiiarec»logo depois das mudinhas for.marem as primeiras folhas, Alproferencla nos dias seccos. ¦

. Depois do 8 ''oli

10 dias, ou, ttmáximo, de 15 a 20, todos aa »•mentes estarão nascidas.

Se sè quer apressar a germl"nação, enyolvom-so as sementes,antes da semeadura, num sá-qulnho do baeta humido, ton-1servando-as assim por dois M .tres dlás, para semear , então

imesmo no terceiro dia ou seguia-te. Pór esse processo, so a !«•ra estiver quente o liumldi,as plantinhas entram a nascerquatro dias depois com evidenUeconomia de .tempo e melhor japroveitamento das sementes.

Quando ó tempo corre seccnfuzem-so tres regas por dlu etnum regador que deixa passar -a agua em fino chuveiro. Pai-sados- oito dias depois do nasci*mento das plantinhas, fiizem-Mapenas duas rogas diárias, pop";quo a humidade excessiva ci* .tuma dar logar ao apparefllmfD-to de moléstias.

E' de uso desbastar o canlelrtiquando a germinação esteja ul»'mada, para que o numero JÍmudinhas em metro quadrai»nâo seja superior a mil.

Então, a cobertura dos cantei*ros é afastada durante algunujhoras ao dia, pela manhã e »tardo, de modo a que os niuWvão sè acostumando aos pouwã luz solar. ' , j

Com um mez, retlra-so deitaitl vãmente a cobertura,

Apparece, âs vezes, uma W" ilestla denominada mela, prowzida pela Alternaria. (cnuf>> Htlmata todas as mudas tenras. 0 jseu appareclmcnto i attribuid?:;á humidade excessiva do só!»'i adubação com estéreo trttt*ou mal curtido, & scmcadurimuito unida, ao excesso de so».bya, etc. Cumpre evitar ttal,condições de melo. pois. uma velmanifestada, a moléstia t-lvcuravel, e o unlco recurso a ta:nregar ê o sacrifício dc to*canteiro.

No fim de 50 dins, atí dois m«-zes, mals ou menos, as mut**attlngem as condições de trai*plantação para o campo. '<

A éooca da sementeira naoja mesma em todas as res1*-;variando da seguinte mantir»,no Amazonas, cm fevereiro . *

março; no Parfi. em março «

abril; no Maranhão, em março,no Piauhy, em abril: no Ceartem março; na Parahyba. em l? ;vereiro; em Pernambuco, *»março; em Scrgipe. em inalo: en,Alagoas, em abril; na B?1* °'

março a maio; no Espirito 5»n*to, cm março; no listado jj»Rio, em março: em S. Pau™de agosto a novembro; no í»»ranâ c Santa Catharina. dc

££lho a setembro; no Rio Grano»do Sul, em agosto e setcmtw».em Minas Geraes, de í-inclr0,*março; em Goyaz, de íeverem»a abril. —

Mosquito?Sí se extinguem eom ss \tí>n*" .

veíitihas iap«ne*a*. (Ka*£-5>-CASA DA INDIA

OUVIDOR. -- yljj

»\«reiF wnfwsí?

.-a-------.

CORREIO BA MANHA - Domln^ 21 flc Abril dc lí>2í)

vWWHíVWWW SECCÃO AUTOMOBILÍSTICA /^V^^W^i^^AAAAiM^

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Icjiíôo**

Estuiio comparativo sabre o carro de seis cylindrost, * , li

As escolas Franceza e Americana

St n_P____-v_f'_^_^TIÒC''^*1^ *' --¦* ¦;¦*'' ,'?\ f, -'. ** , *^p***^B9-wrÀ*«^r^,-i:r-i*í1'*'^_*,__v ^l í r **=>' -Ifflalffi* ¦. "¦•¦¦:'-.

deiMutíanças nos trajctores,era 1928

A coniiiçio dos tractores em 1028(0. largamente aflcptada poio" factomlc cm 9 dc fevereiro'de 1928, suspen-di-j.íc no* Estados Unidos a nianufa-olura dc Fordson. •

¦ Isto. rri lectiu-sc no numero das cx.porlaçocs dc tractores ile rudas destenaiz, com um valor, augmentado, |*° .[cm. nas referidas ' eriportaçfics. ¦¦:

Mais tarde annunciou quc .. loraMotor Conipanv recome-ariá a fabri-cicio dos tractores Fordson em suafjbrica fie Cork, . Irlatula... Prtsciitc ¦ o

Srns. Automobilistas(lucreis vossos • automóveis con-«rlados com precisão , c . sbw.„;_ garantia. ¦ Ides ;i.. oíficmamecan*ca ,

YpirangaRUA BENTO LISBOA, 181

BEIRA MAR 349.1':

A Chrysler organiia uma com-lia exportadora

rommcrcio cm ftcral que á fahncaCork fuflcclonará para a exportação' detractoreá para todos us paizes do mun-do.

No» Kitados Unidos, os tvpo» maio-re3 de traptor tem granjçeado a sym-n-* hia pnrmla- e nota-se tambem uinvalor auffmcntado nas exportações tm\\*'-\ do typo maior de tractores.

Desse modo. verificamos .ue, oom-

quanto no anno te-mmadu em dezem-bro de 1927. se tenham exportado ...56.56,1 tractores dc rodas, «um valortotal dt Sj.j.891 -3J-' no anno de 1928.os embarques de tractores dc roda ap-parentemente terão .subido a 5,4*3oc,mostrando uni valor de, approximada-mente. $4.1.lioo.000.

Ainda que o valor da exportação dctractores de rodas tm 1927 tenha re*

guiado uma mediu dc $607, a mediueni ,!!*-•_ foi dc $800. ,

Dos embarques offcctuodos em njjil,-.1 por cento eram de transmissão porcorreia de força dc 14 cavallos t me-no;., (>ij ]hji cento c 8 por cento eramde trj_i__mÍRsào por correia da forçade 3j cavallos e mais.

O maior mercado isolado, excluindoo Canadá em 1938, foi como cm 1927,o Soviet russo, na Europa. O segundomaior foi a Austrália. Depois a AUt-manha e o Reino Unido, cada uni como mesmo numero.

Outros grande^ mercados foram aÁfrica Ingieza, u Afaça Franceza, aArgentina, a Italia c a Fran.a.

M exportações dc outros typos dctractores acc usaram uni augmento cou*side.ayel em numero c em valor. Onumero dc tractores (tc vias trxportado.-i(oi 'a.

joo num Valor , total de f4.580.000 comparado com i.yij avii-liados tm $3.311,091 . cm 19*7.

As exportações d'* peças e accessoriospara tractores augmentaram considera*vclmente tambem, montando em ... -$9.400.000 cm 1938, em oomparaçãocora uni, total de $7.443.487 cm "I9J7.

T tir. pó íiouve, em qu ca Europa qua-si monopolisou a exportação de auto-'moveis para o nosso paiz .

As primitivas carruagens a motorque maior emprego tinham nò Rio,eram de procedências italiana, francezac principalmente allemã.

Com o odvento do produeto ameri*cano, dt typo mais a nosso gosto, maiseves e maueaveis, a preferencia' desde

logo pendeu francamente para elle.Os carros europeus, princ<paimtntc

aqueÜcs que nãp sc impõem cm todosos tempos como pertencentes á primei-ra cathegoria, os carros dc. preço me-dio, fiualmtute, soffrcram uma depre*ciação geral e Instante accentuada qucpersistiu durante a'gu*is aniKs, haevndumesmo uma época r."fi quc parecia dc-ftnltlvãraeritc regei tado, entrt nós, oprodueto proveniente da Europa.

*Dc algum tempo para cá, entretan-?n *.a r—e haver começado a rchabilí-tação dos auíoiii tvlis europeus entreu'ósi talvez devido a tum correnteaccentuadamente americana quc se mon-tra francamente 110 desenho dc taescarros.

Tanto na carroceria t no chassis,conw no proprío motor, a dÍrectrÍ2americana a pouco c pouco faz sentir asua influencia,

O typo de motor de mais quatrocvlindros. constitue 'hoje a regra qu-i"si exclusivamente adoptada entre <*scarors curoptus.

E'-na verdade justo o bom conceitode nue goaa o motor dc seis cylin-dros. - , -

O —vlra-brlquim dc um tal motor,pode sur cuidadosa c completamenteequilibrado, o que constituí vantagemdc grande vulto.

O equilíbrio perfeito se conseguecomo í sabido, fazendo com que oscoxins estejam stiuados èm tres pianosfazendo tntre b1(í ângulos , dc uo"; co conjuucto de vira->brequim, sendo sy-métrico em .relação a um plano per-pendieular ao seu eixo, no seu pontomedio,

Consideremos a culatra.O., fabricante» americanos rnipregain

quasi que na suu totalidade, o typo"ainovlvel", oue nfio é ainda bastanteusado pelos írnncezcs.

A .ratão de tal medida, é fácil dcser explicada: tem sua sede uos proets.kos de fabricação, quc no» l_*itail*i*tUnidos alcançaram um gTáo de perlei-ção e de rapiz verdadeiramente fon-tastico 1

Nas fabricas americanas, a tendtncia que mais se tem accentuado nosúltimos tempos, é a substituição cam.pleta da . mão de obra humana, pelamachina.

Alem disso, ha qtie considerar asgrandes vantagens que advêm dc taltypo dt cultura no que diz rcbpciiò

4 conservação do motor.fllm a renovação da culatra, toma

sa bastante fácil a passagem do interiordos cvlindros, obtendo aulm, uma re-gularidade cyclica bem maior.

O í exàuia comparado de um motoramericano de- seis cylindros e de ummotor franetz tambem. de snis cylin-dros,, revela que a rèlaç&o entre ocurso c a' diâmetro, è maior no ultimo,do que 110 primeiro.

Qual o motor de ta! differença?Simples razão de economia.Augmcnta-Bc assim, a. distinção dos

gazes, - e com cila o rcndiipento domotor.

(Continua).

^mmamma^aammaaaaaatmaaamttmmnmmaaaaaammmmmmmmmg^aamm *

É'_n_n_8 '

____!

¦;; 7.'7-;'::'U: ¦: ¦' ¦ ¦'"•<' •'• '***%£'&?JwW Sm

0 sr. Morse assumo' a praslden;cia da sociedade que vae ex-

portar aotómoYeis "Chrys-ler Dodge" c de outras

manas

O _r": Walter'V.7'Chrysler, pre-sidente da. Chrysler Corporationc da' Dodge Brothers Corporatuvnacaba de annunciar a recente m *

Bantacã" da- Chrysler ExporlCorporation of Detroit. Esta or-gar,liação s.par_da' dedicar-se-Mucltislvamehte - no -. deaenvo.lv -

mento de uma collaboração maisíntima com as . orgl>nizu_S«.'Chrysler e Dodge Brothers doestrangeiro- „

A Chrysler Exrwt Corpora*tlon se encarregará da distribui-rào liara o cxtcr;*jr dos automo-veis. Chrysler Seis, .D.dge Brothers dos automóveis Plymputnefioto c da nova .série de earroi.c caniiiihões Fargo. _

Ê evidento a vantagem que.des--cVás caminhos Lraham Brothers,tiístHbuitfJoreè do esfliungelrt,,sa organlzaçfw resultarü para ogvisto (|up. contribuirá para uma

- coodemnijão mais econômica Pmajs efficente de todos os nego-elo» de exportvieár». da Chrysleie da Doiije Brcthers.

Manter-se-á o mesiv.o mcthotlt.e a. mesma orientação anterior-mente em vigor, tãos exellentcforam ids seus resultados na distrlbulção para ultramar dos pir-*-dpotos Chrysler e Dodgo Bro-thers. A condenação do todos o**esionjos, entretanto, pei-mettlr.i,ainda attender com mais prcs'.ez^e segurariça ás necessidades do:

mercados estrangeiros. ... ' ¦•O Sr. C. Morse, que, durantf

quatro apnos, foi director de -ven-das parao estrangeiro da Chrys.oiSales Corporation, será presiden-le e director geral da nova Chrys-,k_r Export; Cnporation. Antu,de sua entrada para a Chryle:o Sr. llorse íoi por muitos ant*director do vendas da HudsiMotor Car Qjmpany, e, mais n]tigamente gerente da axportaçuda National Cash Reglster ci.iipany cujo negocio do exportaça*ello astabelleceu.

O Sr. Morso visitou tambeíiiquasi to(\7s osprlnolpàes palzet.dp mundo. E Incansável traba-lhar e viajante.

Tel. Central 0861.

FABRICA DETECIDOS

4RAMEwra cerca1Kallinheinii'•»/:, Cranq-«riedade fliraiolaií. Ar^me a U»00netro. Jo»ijiiim df A!meida. Rui 7' de Set. I»

(2302)

,!

0 almoço offerecido pela Com-panhia Ford aos sens agentes

Umlizou-sc no dia 9 do cc-rente, nos salões do Hotel Termi-nus, a grande reunião dos Agen-tis Kord, convocada pela sue-cursai daquella poderosa ompre-sa automobilística em S. Paulo.Comparecerem a ella, alím dosagentes desta capital, um grandogrupo daquelles que desenvolvema suu actividade no interior doste0 de outros Estados cuja direçãocomnurcial está sob a fiscalizo-tão directa da succursal cm .S.Paulu o alguns representantesda emiuensa.

Apus opportunas palavras coSnr. OorberB, director, e do Snr.Monteiro sub-fjerente daquella

.Companhia, teve lugar a cxhlbl-cio de dois fllms. de caracter te-clinii..*, expondo aos cspecUdcreos processos mais modernos devendas o de serviços, e que cau-íTam a. mais llsonjelra Impressüo.

Segul-se o alintHp de varia»centenas dc talheres, durante ottuol reinaram a mais viva cor-íiolidado c o mais sincero cnthu-«iasmo. A sobremesas, fallaramvarbí oradores, entre os quaes* }us'n detiacar o deputado Adal-berto N"etto que annunciou a pro-xima organização dc uma sran-õe companhia de navegaçã*. aí-r«a d-sünada a faaer o serviçoregular diarioentre a capital deS. Paulo e os pontos mal» lm-Portantes do Interior, companhia<lUe adoptarfi exclusivamente ac-replanoi *\>rd.

A reunião prolong^u-se até»» 14. meia horas, no Hotel Ter-jnlnus. dn onde todos os aüsistcn-«s .-" üíriiriram para os estabe-cirecnltis FordA r.ua Solon n".f. afim de visitar as magnifica»tosuiiaçik-s daquella companhia.

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^Mraymaisdoquenmi^mouth é o primeiro em

funecionamentoeconômico, . , ¦' X: X,X: '.-:: ', ¦ . x .... i :. " X. ., \, * _ar

Ply

Cs interessados na classe de preço

baixo estão preferindo cada vezmais o Plymouth, construído porChrysler, por ser este um carro cujascaracterísticas de economia, tamanho,conforto, potência e segurança, sãointeiramente novas.

O Plymouth offerece não só ccono-mia no consumo dc gazolina e oleo,na kiiometragem dos pneumaticos enas despezas de concertos, mastambem—

Economia com methodos de

fabricação modernosOs engenheiros Chrysler idearam omotor de alta compressão do Ply-mouth dotado de melhoramentosnotáveis taes como emboios de ligade alumínio, chumaceiras principaesgrandes, lubrificação de alimentação

por alta pressão c calços de bor-racha no motor;

Economia com segurançaOs freios hydraulicos do Plymouth,nas quatro rodas, permittem parar

i instantaneamente em qualquer tempo—um característico não encontradoem nenhum outro carro de preçosemelhante; : ¦¦

Economia com potênciaO possante motor do Plymouth as-segura a acceleração typíca dos carrosChrysler, assim como a habilidade demanter serenamente uma velocidademaior do que o normal;

Economia com o tamanhoda carrosseria

Plymouth é o primeiro e unico carrode tamanho normal na sua classe de

preços, proporcionando amplo, as-sento para cinco homens ou senho-ras, assim como suficiente altura detecto e ankplo espaço para as pernas;

Economia com confortoO interior dó Plymouth é muito maisespaçoso, com largos e profundosassentos, entretanto que o qontraba-lançado chassis, as molas de novotypo e os pneumaticos de maior ta-manho, asseguram excellentes quali-dades de marcha.Eis aqui um carro que ultrapassa todasas antigas ideas de transporte eco-nomico na classe dos automóveis depreço baixo—um carro cujo valor in-trinseco é uma verdadeira revelação.

Examine e guie o Plymouth. Estamoscertos de que isso constituirá paraV.S.um acontecimento summamenteagradável c elucidativo.

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RUA 1" DE MARÇO N.

à Fiat 509 vence a provaturística Tnnis-tripolt

Entro as varias manifestaçõesautomobilísticas Internacionaes,de regularidade, o Gran PromioTunis-Trlpoll que eo disputa to-dos os annos, com uma só paradade 7_0Km., 6 certamente a maisdifficil, não somente para a altamedia imposta do regulamentode oompeti-üo c porque todos osvehiculos particulares devemestar confoilne aos typo9 de se-rio construídos das Casas e de escrlptos nbs catálogos publicadoso anno precedente a cada com-pe'iS*°-

Na. 4«. edição do raid, que teve logar a 21 de março correntea pequena Piat B09 venceji emmodo brilhante, por mérito doconcorrente Cureure a menorria cífectiva de Km. G5.005.que separam Tunls de Tripoli emhoras ll/tí.W á media hora-hora.

Esta magnífica prova demons-tiu aindai. uma -vez as soberbasqualidade*! do corredora Infatlga-vel que já tornou celebre o apre-ciada a pequena, carruagem uti-lttaria. Italiana em todo o mundo,e assumo um valor bem mais al-

to o significativo de aquelle quo*pode haver uma victoria n'um.breve circuito de velocidade.

A Fiat primeira absoluta noscritérios invernaes de re-

gularidade em Yarese :f|A classificação de 1». Critério'

automobilístico inventai do regu»larldado organizado pelo Automo» .vel Club de Vareso e quo íoi dis-tudo Domingo 3 do Março cor*grande concurso de participante»o de publico conlltue uma demoi»tração do regularidade o do resis-tencia do todas .,as carruagrena"Tia.".

Em effeito não somente a Fiatvencia decisivamente com a pequna 509 a primeira classe, na qtté}figura, ao, primeiro posto com oSenhor Moda Santo do Varese »ao segundo posto rom. .o 'Senhor ]Mezzera Mario de Varese. porem*conseguia tambem o mínimo «Upontos do penollzaçao por meri-to do Sr. Villa Henrique do Gal?larato vencedior de segrunda olasj.se ao volante de velha o gloriosa501 quo so adjudicava o primat?abíleflúto previsto pelo Regulaimento e o premio do maior regw;larldade. -ifS

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T2300)

ELEVADORES OLHOS!...Olhos ha de tanta magia que'

até nos fazem olvidar — habl-tarmos este planeta do dolorososImprevistos o todavia cheio deencantos — por seus variados as*pectós arrebatadores e embala-dores — de sol c luar!..,

Em contraposição, a esses con-tornos do luz que operam mira-oulqsamente vezes — sur*prehendento mudança em nossasalmas. Como a terra a envolvede súbito dessa camada de nu-vens, tambem a hypocrisla e' mui-tos artifícios annulram os sem*blantts... • ,

Não digam scr frlvolldade —o dizermos constituir felicidadepodermos admirar seus olhos deamêndoa, uns olentadores olhos!Pois «lies nos extasiam e parei*cem envolver fovV> nosso sêr ebanhal-o de suavíssima luz!!..,

Não são exageros us unhas quo

aqnl traço sobre a bella senhor»0'« an-rebaitadorcs olhos casta-nhos*.. -'-.

Uma tarde, em Jcarahy, cm qii6pelo oceaso. so desenhavam -~como que castello» elevadíssimosde cambrlantes cores, de de terno .roseos, rubros o vlalaceps, e j»mar deslavando dolontemente aa .ondas so espraiavam cm ralcn-dlsslmo lençol de areia... cu,desviando lnvoIUtitzrlamcpte ávista daqucllo sumptuoso pano-rama, pensei ontão'llgelrameníe;:na realidade... Mas venturosâ-mente a Realidade,mente a,Realidade — que so de*parou — Não foi a realidade' d* ,acerbas lronas...

Pois deslumbrou-mo naquelletão feliz instante — a imagem vi»va da Büilaze, em um corpo es-culptural dò mulher morena, doncarlcladores olhos, olt.00 pro»jmlssores; jornada a" fora 1!! Vi

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* .,! Oaugmontodo appotlto acompanha osto3 30 '\. '" '"'- ." • V ' ' : * ' ' V. »Íjj>3E, '.f • B Rhenomenoa, o. no fim dapouco tompo, haum • HH ' * '¦ <i ."..'< (.«ÍÍStóalfí"

"" ffli ! BUSmon,° «ens/uol do poso. "•• " •¦."¦] >" - -" <» . ' "¦", • •" * , "-* •- ¦ '-" -:, ' ' ? •: jif£SÍ____\ *¦' '

!''¦''¦¦ Hi - . ¦ •¦ "" * i' •'„ f, r K ' ... ;._,': 7yÊ$MÈ$_W_l'' " ''' ü'_sm; I

Deposito Geral: DROGARIA BAPTISTA M ' ' ' ' ' ¦•'•••*•'¦•--¦ *'¦¦-¦<•- HB

p :||~ ; ;' --¦¦*^J|:^M Praça Luiz Vianna, em ilhéos, na Bahia

V| '•*" f- , HP ;—- '—: só o sincero com que amamos í

^¦M——P^ AS pioVAS PARÁBOLASVELHOS FELIZES ¦ i; —

^MWI^MMM&BBH»"? '•¦ FreocCUPa^ôeS e C"l<iadLOS

i^i^Vmc^ âMs^^>â';íraít^4?>^^^H ^HsSuíÈB^^^^ãf^^^^BHBF^c^^^x^v; 'y'^_____>'^___\

;;ii*.llni trecho de'; dialogo, sur*!prehendldo, .graças a um mail*òlosò acaso, no \telephone, po:Joanna Sannols, a esposa do pin'¦' tor. entra Cecília Collet e umr-'commum orniBa. Como Joanna

' Sannols pedlsBe l!»jação para «casa de Cecília Collet, reconhe*ceu Immediatamente a voz destaque certamente não so dirigia,a ella" '_ ,Então, marota I foste cor-tada, hontem, do jantar de San-nols? Ahi querida, que barba-rldadsl Este pessoal . escolhe, (isua moda, os convivas para, asua mesa... Mas, não, minhapequena, nada de interessante;nem* uni nobre, nem um unlfor*me... Ella ?... uma pateta I Quan-to a elle, tenho vontade,; todasas vezes que. miro aquéllas cos-telletas "a la cigana", sobrepusfaces de bezerro, de lhe dizei-:-Meu velho, os açougues eata-rão fechados, do hoje em dean*te, depois do meio-dia... "Ah!

Se não fo3se preciso ainda esperar quo elle. acabe o meu. retrato! e é bem capaz dé me 'en*'

. íeiar 1.-...'.-• , ¦Na verdade,' Joanna. Sannols.

ouvira demais; ' o era somenteum . fragmento, do conversaçãode gênero muito commum. Con*tando o facto ao seu marido, estava' um pouco palllda. ¦'

Sannols nãó conservava ne-nhuma illusão. sobre as relaçõesmundanas; não as julgava comseveridade, sob o pretexto de que

i ellas' não mereciam esta Iionra;.-6 as. tratava com amena urba-

nidade. "Não .se. pôde querer^•tornar, responsável as mulheres,

"do que ellas dizem, affirmava,porquê ellas não pensam nemum segundo antes de dizer qual-,quercoisa e não se lembram unisegundo depois que o que im*

. provlsarani. causou muito sue-cèEBO.. De um modo geral ella»não falam por maldade —a ver-

V dadeira maldade 6 tão rara como a' belleza ou o genio — faiam coni intinção de produzirum effeito picante divertido,agradável; se" é* a-custa dos au-

; sentra,. penrao bem,, que ¦ella';

querem -.unicamente agradar aapessoas, que as escutam.

Na maioria das vezes, sim,encontrar-se-fi. generosidade nospeores excessos de linguagem...

¦ ' De qualquer maneira, o pin*

tor Sannols'flcòu..* uni pouco mor-tificado'.etnriro .modo.de que seserviu Cecilia Collet para encan*tar a sua am'i.;a, e procuroudurante algumas semanas, não a

*.. .ver posar para elle,. toda orna.da, amável e satisfeita.

Vinte pretextos foram Invocagjqs para. reta^ar as sessões. Ce-

f. cilia começava' á "se inquietar;

• (. iritérfogou discretamente os ami-.'gos dos Sannols. Os Sannois ?

mus^oram vistos em toda par-. te.! Sannols. 7 mas se elle fazia'

posar- a velha mãó da súa cozi;ii! nheira ..ou*; oi.seú chaufféur- des-

¦'ã. bccupaào... Q*4e '-fantasias*! Em*SÍ ílm,; depois , de muitos pedidos,-•Cecília conseguiu .um encontro,

, ;è appareceu no atelier, com o¦ -•rosto mais pintado que do cos-

','_ tume.'¦*. .-.' —. Ah ! meu pequeno Sannols,

o senhor "esta' zangado comm;-go ?

Haverá razão para.isto ?Deus do céo, rião! mas

porque essa. demora? porque es'.'•'sas ausências do Joanna quan--'do cn lhe telephorio ? porque

esse retrato abandonado ha seis• semanas — o tempo de envelhe*

:' ; cer, 'pára

uma mulher ? — Fran*ji..*' camènté, porque* não pôde . ir tf

minha casa, esta ultima sengun'; da*felra, nem a. outra '!¦ Vejamoso quo tem pintado?

Bastantes pessoas. Oihc:pintei Barnabé e a mãe Cor-naen. ....

m-, Dlga-mc, Sannols:. compor.-tdl-me:"mal o. seu respeito '—:.Em que Cecilia.?-eu.lhe porgunto. •

¦ L- Oh! oh ! mas* o senhor se. tem. comportado de uma ..manei*

. rapara commigo ! .Acha? Não a quero con-

tfarlar.'.. Minha cara Cecilia,

supponno, ou antes, 6 do, seuagrado que eu supponha ter s!'do offéhdldó pelo senhor. Qutma brincadeira me fezl

ProouroI—¦ Oh I Ja sei como o ofíen-

dl; disendo a nlguem què lhe re-peti-u vinte e. quatro horas, de*pois — que o senhor tinha umnjoven amante....—Não ô Isto. O n«»jocio não

o este. Não digo que elle nãoseja fundado....

-^Ora esta I disse CecHla des*peitada. Não é Isto ?

O .pintor lnatallado em frentedo cavaUete, limpaniCo os p.In-ioeis, respondeu: '

— A cabeça inomiada ligeira*mente, peço-lhe; a expressão cal-ina, com um quê de ingênuo...

-Escute, Sannols, não vejogenâo uma coisa que.o puedosseoífender: o senhor soube que oimpedi de fazer o retrato da se-nhora Ervans ?

Um modestç rapto de cincomil dollares! Vamos, a . booa,por favor f'A-boca com toda asua graça, natural.. 1

¦if E' uma loucura, eu o con-fesso; dlsse-lhé que o senhor nãotinha dois dedo-s de talento. Sim,sim, não íoi correcto; mas euestava eom Inveja, queria ter omeu retrato feito pelo senhor,eu, o não ella. Isto até é Uson-jear... ¦ •

Consegui fazer a boca, dis-so Sannois com fleugma; eu lhemostrarei daqui a pouco... E'preciso apoveitar um dia assim.Sua physlorioniia se illumina deuma maneira inesperada. O ne*gocio da sra Ervans V Não, nâoú isto.

Sannois, o senhor ê de umacrueldade I Não quero ficar zan*gada com o senhor; não queropor nenhum preço ! Commette-rei baixeza para lhe dar provoude que não sou uma ordináriapeccadora...Máo, gritou o. pintor, e estaboca, onde a perfeição? E esteolho. agora! Calma, eu lhe sup*plico, cará amiga; uma certa fe-licidade espalhada sobre o con-junto de traços! osta espéciede doçura propria dos bemaventurados e da mulher que ; recebe... Não quer que eu a façacomo uma lady Macbeth ?

Sannois, meu pequeno San-nols, juro qüe tenho vasio o meusacco 1 Mesmo procurando bem,não! depois do que lhe confe-vsei, commette a imprudência desursuríar ao ouvido dessa velhueurcassa do príncipe lllloa, que,que... Oh 1 meu Deus ! não va-.Ua á pena recordar esta tolice...Que... que não sabia comer ftmesa... O principe repete .tudo,e me parece que esta lnfantilida-de não terá o poder de quebrara nossa amizade ?

E' isto, dlssè Sánnote.Ah! estava segura que era.

Isto. Façamos as pazes, quer?Uff! estou mais • levo dopols quepuz, em sila frente, a minha con-sciencia. ' . .

• —. Não, não, eu . disse: "E'isto", mas quero dizer que tenhoagora todos os elementos do seurosto. Vou fazer dolleB um des*tes retratos! oh! meu Deus!como estou contente.

Levante-se, por favor, e ve*nha ver.

Cecilia Collet so levantou eccntemplou a tola:

Mas: ..mas é um olho devíbora, com que me pintou!

Acha ? Veja o que faltavaa este retrato era a vida. A vi*da quando a encontramos é detal maneira espantosa que cau-sa.um.pouco de medo, como umaserpente 6, margem da agua ador-meclda... Palavra de honra,querida amiga eu não sabia nema primeira palavra de historia,que. me contou; e se pudo fazeramuar,. um .pouco, não foi,senãopor. brincadeira: não. guardo re*sentimentos; mas a sua hora seesqueceu de sua propria pessoa,que ficou amuoda, inexistente,aò lado' dos factos tão caracte-risticos, tão interessantes, quemo acaba do narrar.

Homenageando um filho illustreDr. DA»!»***»- .'Chagas

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8B mmmm_W_?$_IammJsw!3^^

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Vendei tudo que tendes e dae esmolas. Fazeipara vôs bolsas, que não se envelheçam; thesouronos céos, que nunca acabe, aonde não chega la-drão, e a traça não roe.

Porque onde estiver o vosso thesouro ahi es-tara o vosso coração.

(Luc. XII, 33, 34)

Bm Londres reuniram-se estes rlsonhos felizes com um pro-posito singularm-ínte optimisfei: o do pedirem a Deus* qüe lhesder.se ainda muitos iinnoa de v ida e felicidade....

« íi!'7.'7l:\: 3*"S....V'.Vi:!V*3

¦' tf»

*_J____^_r^y___^__^_W__^^

Filhinho: vamos tomar a ult ima dose do' Peitoral de AnfflcoPelotense. Com menos de um v Idrò você ficou curado la suatosse e está comendo com appetite.

Vendé-se em toda' a parte. (2430)

O bicho mais feio do mundo

_-_^_W>_r__' i&&_______^*^iiirffi ^r__St___fE_\_'^S^*fÍ9&íS^t^

O anima] que bate o "record " da fcaldade * é o quo a nossagravura reproduz. Chama-se Ci aronce, 6 inoffensivo o passeia

tratiquiliainente nn Jardim Zo-:" ogico dc Broux, nos Estados

PEITORAL ANTOSSILParaTOSSE,BRONCHITE

* ASTHMAeCOQUELUCHEAWS P/?/A/C/P/l£SDfiOGMAS

A astucia convenç*- mais faillmente do que a razão.-*- .

De firmeza e de constânciada-te o pinheiro lição.E' sempro o mesmo, não muda.qualquer qne oeja a estação.

Deus, para que ella -fosse compensada dos soflrimeotos, con-terlu & mulher* o gozo" da maiordelicia: deu-lhe a ventura de sermãe.

A vida de qualquer não consls*te na abundância dos bens quepossue, assim dizia Christo a umpharlzeu que lhe pedia fizesse oseu' Irmão repartir coni elle tiherança (Luc. XII, 15).

Foi depois de attender a estapreoecupação que o Senhor deuas instrucções, onde se encon-tram as palavras do texto queestudamos, e foram pronunciadascomd ensino pratico, para quesaibamos atbenuar em nõs osnuidados, as continuas spllcltu-les da vida, os temores pelo dia

e amanhã, as indagações pelosspeotoi; do futuro, todos essesbstaculos em que vivemos sem

ao menos o conforto de uma es-perança animadora, somenteporque prendemos nas nossasmãos tudo que possuímos, e nãodamos esmola.

Infelizmente não se esforça ohomem por vencer nas lutas detqdas as suas horas, ppr Isso qjieos cuidados quo io não deixamsòcegado estão fechados nos la-ços dos seus sentimentos efrolstl-cos: se possue alguma coisa qtiesignifique ou represente bens'materiaes, constituindo o seu the-souro, não oa reparte com o seu.irmão; se os não possue, • pedeque,* lhe sejam repartidos. Talarãv ã.' situação desse pobre homem,sehi recursos e invejoso dos re-cursos materiaes do seu irmão.Certo suppunha que-a vida paranós consiste na abundância dosbensde que nos apoderamos.coma preoçõupação unica. de aceumu»lar èih" proveito próprio.' .

Aproveitando q. opportunidade,sempre que os

'episódios appa-

reclam, ainda mesmo no seu va-lor quasi inapreciavel, Christodoutrinou,. ensinando* que é rie-cessario vendei< toda essa rique-za, que se pcissue, o.dar esmola.Os que o cercavam: não compro*."rendiam o sentido intimo ou esplritual que aquéllas palnvrnsicontinham, tanto que' as primei,ras conversões dos chrlstâos,como nos annunciou Paulo dé-.pois, (Art. II, 45) se deram, fa-zendo elles a venda de suas pro.prledades o fazenda" e repartin-do-as com todos.

Era o thesouro de que antesdispunham, mas o Senhor re-commendava-lhes que fizessem

nos céos thesouro que o ladrãonão roubasso e a traça não ro-esse; recommendou mais:'.— quefizesse bolsas q"ue nâo envelhe-cessem.

Buscando o sentido espiritualcontido nas palavras de Christovimos' a saber que as. riquezasde que nos julgamos possuidoresrepresentam os conhecimento*da sciencia, dos quaes nos servimos para tentarmos a conqu-s*ta do céo. Taes conhecimento!,(uma Intelligencia mediana pódi'apprehendel-a) não garantem_ nninguem a suspirada salvação,porquanto são conhecimento"criados e divulgados pelo homemsegundo o seu amor dominante:outros, porém, nos deu o Senhorpara nos instruir nas. verdadesda doutrina; esses nos auxiliama dor com o caminho da carida-de, poiB ê a unica estrada pororide se pôde ir á salvação.

A comprehensão por esta fôr-ma deve abranger a dádiva daesmola, visto como o Senhor r.commendava que de graça se rie-ve dar o que de graça se recebe.Parece"-quo o rico de dinheiro,quando não dá' esmola, está mdesconfiança de que ê pobre dariqueza esoirltual.

Os ensinos do christianlsmo en1muitos pontos mantiveram-se atfhoje numa comprehensão errn*da, e ass'm continuam entre osque. não buscam conhecer acmonos racionalmente varias dm:«-"-essBes que contém esse en.sino.

i* quo o Senhor dissesse umivez que deviam vender, as pn-prledades qui possuíam e dar es-molas, muitos emprestaram aoobulo da caridade o valor mone*tario o o cunho de um serviço,

caridoso .de natureza material.Ninguém desconhece o costu-

me ; Inveterado da agglomeraçãode pobres ás portas dos templosá - érpera - da esmola material; ono emtanto máls-ganhariam elles,se fossem' até junto do altar,conduzidos pela sua fé, (se a tl-.verem), implorar a esmola docéo. A falta que commettem,porém, nâoié delles: é'da falsacoriiprehensâo trarismlttida des-de os judeus atê* os'directoresactuaes çlo culto da velha egre-ja. E.' Bem uma; dás ,hçrançaaconservadas do judaísmo.

A bolsa de .que fala oMexto,em sentido natural, é' orecepta-culb da moeda; é na bolsa quuo homem do dinheiro 'traz asua riqueza; em Sentido esplri-tual representa o nosso' mental,onde. os conhecimentos.' penetrame se fixam. Se-esses conheci-méritos representam ém* nôs othezoiiro qúe nunca virá.á aca-,bar, sigambs o, conselho.da pa-rabolaí .para evitarmos que o la-drão, o roube, ou a traça con-çiga" roèl;0; devemos pôl-o emusoafiiri de quo cada um dessesusos permitta lancemos na nos-sa conta de débitos a resgataro haver, que unido' a outroshaveres vá constituir no céo o,thesouro;;;segundo5;';a recommen-dação dlyiria. Necessário'è, por-tanto,, qúé,' o. nosso. mental nãoenvelheça, '

Velhos) pôde-se dizer dós queVivem-sehv o amor, ..que é • umsentimento reanimador; dá vida.

Os que corripréhendeni' queamando.,cp,m*4aquieUe,.anior comque o Senhor* nos énslrioü queamássemoa o nosso :pórxnno se-gueriv o seu :oxeraplo, esses nun-cá envelhecem. , A velhice não

,pôde nascer do amor sincero, e

¦¦..,.... i;jmmmmmmMimum..m,„,.„

iV«AAAi>SiNM/Vi^A*VSAAA>rVStV^A/«A'S*4>r*«A

0 theatro no estrangeiro.-«/>/VV>/VS#>^A*^-VSi-NA/VS->»*VNy*

quo mduz o amor a nosi tornarsempre moços. , '

A recommendação de Christomandando fazer balsas qne nãoenvelheçam, visava enslnár-nosa guardar ó ¦ sincero em todos osnossos actos. Os thesouros qu«*se encontram nos cêos são asnossas obras a respeito do valordas-quaes a sentença tem de serproferida pela Justiça Divina;

a cada um segundo as suas obras,dlsse-o Christo.

O ladrão que roubar e a^tráçuróedora são a represeritaçâo. detodos, os máos sentimentos, dosqúaes se destaca do texto-qual-quer que tenha a semelhança drimaledlcencla, " como ó falso jul-.gamento. Assim -como todo obem "feito' ao próximo nós-apro-veita, de egual modo nos preju-dica o máo julgamento, que é amaledlcencla; ns palavras usa-das por nôs nos juízos feitos sãocomo os animaes roedores, quan-do se entregam a estragar o quopossuímos: esse thesouro

' nãoSe deve perder no assalto quelhe podem commetter os. máossentimentos, nem se estragar noprejuízo que lhe causaria o-nossomáo amor. .

Por isso o senhor achou neces-sario recòmmendar se fizessembolsas que não envelheçam,' istoé, — que o intimo guardo sem-pre aquelle. amor que traz parao coração todas as alegrias daalma, cooperando para o rejuve-nesclmênto dá vida. O coraçãoque guarda e•'¦ alimenta tal amorrejuvenesce'a alma e faz quepratiquemos os-nossos actos doaccôrdo com a pureza desse sen-timento. Então, aquillo queconstitue o nosso thesouro nãonecessita de ser. guardado por

quem quer que seja: • é naturalque o legitimo dono tenha pelaguarda do seu : thesouro inte-resse maior do que> venha a' tel-oqualquer pessoa, estranha. ••

E.não ha guarda inelhor, nemde maior confiança para as coi-sas das af feições do nosos amordo que o nosso próprio coração.

Sem duvida k isso o que que-rem dizer as ultimas palavras dotexto: ;'•'•';,— Onde estiver o vosso thesou-

rr; ahi estará tambeih o vossocoração.

Ii.'DE ASSIS.

EM POnXÜGAL , ,;¦ ,',1 '

-

•. O Variedades poz om sconauma nova revista; "Exija adansa", qúe, segundo, os jornaosde Lisboa, 6 uma dus mais po*pulares' e das mais interessai!-tos que térii sido rópresantuduisem Portugal. Um dos suecessosda revista 6 a "cueca", cançãochilena-, pela primeira : voz can*'tada no. Jardim da Europa.

Heappareceu no Uymnaslca Companhia lida Sttchlnl. UmadaB peças novas da temporadaV. Wang, o sablo, tres vezesbio",, do Henrl Ghéon, fql recebida com multo agrado. A' tra-ducção, de Alfredo Cortez.

A Companhia Eva Stachl*no estreou no Polytheama. com'a revista de Feila Bermudez,João "Bastos o Pereira Coelho,¦'Pô do Maio". Reappareceu nes-Ba revista a. revista a actriz Ire-ne Isidro, que; esteve, ha pouco,no Rio. •

. Estão no conjunto: Aldlna déSouza, Beatriz Costa, PhllomenáCasado', ¦ Maria Sampaio, ÁlvaroPereira, Jorge > Gentil; VascoSanfAnna. '.' • . . - .*. " ', *.

Lina Démoel partiu, parauma excursão ás províncias; corrium. grupo .de'vinte e 'duas' flgu*ras. Leva' no repertório asi re*:vistas "Secretario dos amantes",•'Noite de S, João", "Canção dePortugal", ."Mulheres' e flores","Fado llrô" e as operetas reglo-naes "Mourarla" e "BairroAlto"'. ¦ ,.Cremilda de Oliveira réap-pareceui no Apollo, íi, frente deuma companhia, com a operetade costumes "Os varelros", deCampos Monteiro,' Ascenção Bar-

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ííí*ií:/.*:¦: Ni*;.'.í^.-^v.A>'':^• *M>--»>*MB-iHM^MaKI*B----»«

NA UESPANHA

Antonio .Paso, Thomaz Koiriu,o o maestro Luna acabam ilaobter. um grando oxlto, nu Ho*moa, com "El antojn". o 1Iím*0.to é vivo, alegro o tem graça,Luna 6 uma das ffeuraB vt.iiia'.delramonto prostlglosus do mim.do musical hcspanhol. Ha sem*pro na sua,'musica uma Hnháfacll o popular, Luna üol ova.'

ÊÊÊk

Gabinete de trabalho de:--;1 ,:'.;; r'...,'.* . f ¦'¦ "¦:•.

- - -

Bismarck

No Palácio do Chanceller, nmdos edifícios typicos da VVilliclm.strassc berlinense, o gabiimlcde trnballin de Bisnuirck evocaa figura daquello que foi o pri*melro e poderoso chanceller doImpério Allemão. Até 1890, aiuoem que' ae retirou, o eminentehomem de Estado, dirigiu deste

logar os destinos do Império,que. elle mesmo formou. Bis-marck foi um trabalhador infatigavol e passou muitas horasile sua. longa vida sentado namesa* de trabalho, qüe hoje soacha junto ao immenso retratodo "Chanceller de Forro", pin*tado por Lembach.

Cremilda de Oliveira

bosa e Abreu de Souza, musicados .segundos desses escriptorese de Bernardo Ferreira."ps Varelros", na linguagempittòresca da genteí do norte,são todos os typos de mar, oslutadores incansáveis qúe mou-rejam ao longo da costa do Por-tugal, desde as praias de Ilha*vo, Aveiro, Torreira ,e; Furadou*ro, atê Espinho o Mattozinhos.

Além de Cremilda, fazem parite da companhia: Almeida Cruz,Antônio Gomes, Soares, Corrêa,Vln ade. Souza, Fernando Coim*bra, Mercedes Gonçalves; Ameliás Figueiredo. 9,. Outros i A com*pahhia tro.balh'a*'em espectaculospér .sessões..'-.''-"..

— Em 'récltá, ém -homenagemá*.grande áctrlz Adelina Abrari*ches,' subiu *á scená no Poly-theama a, peça, "Eterna moclda-de", traduzida pbrvMario Mòp:teiro; .Mario- Barros e ArnaldoBrándqiro. .

—- , Satariélla e • Arriarante an-nunclain para . breve , a' comediamusicada ^- "Q papa assorda"~.

Célia Gnzman

clonádissimo na noite de estréade ."El antòjo", prova convln-1cente ¦ de que o publico acolh».com- sympathia o seu nome nocartaz.-' As Ante^nates princi-1paes foram Célia Gámez, Anto.nita Torres, Concha Constanzo,,Amparo Aza e-Concha Rey. 0!actor Bretano teve uma fe]|z;creação cômica.

No Zarzuela subiu á scenaa coinedia de Martinez Cultino.,O "espectador ou a quarta roa-ilidade". Foi o canto de cysn»'da temporada da companhia Eu-,rique do Rosa, cujo director teveIntervenção relevante nossa oo*media. .NA ARGENTINA

Velches representou tno Por*!tena, "O professor Klenow", daioscrlptora' Kare Bransom.

À seguir, deu uma novldadd"O pae joven", de Alberto ln*isuá, que não tinha sido repro1sentada ainda, em Madrid.

Já estreou no San Martin,,a companhia dialectal genoveaa,,què tem por principal figura a'áctrlz Rosetta Mazzi. A Mazstjá' tinha estado em Buenos At-res, ha annos, como caracter!»*ca do conjnnto de Gilberto QorU

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Jardim da juventude^1

j CELESTINO CAVALCANTI \

Da alma da terra vem, solenne, quando a quando,Um ruido, um threno, um psalmo... Em tudo, cae, ridente,

A luz primaveril... E esplendido, cantando,Desliza e serpenteia um córrego nitente... .

E os vergeis derramando, e os rosaes derramandoFolhas c flores mil, num jõrfo refulgente;E a musica estivai dos pássaros cm bando;E o sol que insiste e queima encantadoramente!

Que vibrações febris, no flórido caminho sPor onde vamos nós, cada qual mais trclpso,A's arvores subindo, á cata de algum ninho.

E a vida vae, feliz, sem que se altere ou mude...E o tempo passa c corre... E... adeus, jardim formoso!Figueiras ilíusões! ditosa juventude!

V c"d-v "7 Oliveir». em Minas, vae prestar significativa*• um dos mais illusires de seus filhos o dr. Djal_ PMieli.. Chagas, *acl;;.i: .'-cretario da Agricultura. Por ini

ciativa da população local, vaa scr ali inaugurado o busto doesforçado politico, trabalho niasnlfíco do e*>çulptor patrício Mo-destino Kanfaa.

CIA. SOUZA CRUZ

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<JORREIO DÀ MANHÃS Domínio, 21 dc Abril dc 1929¦:.:, 77 ;y>:yy.yr ¦ ¦,;¦;• tyy-f'"-- HnHHHnmBnraniMra|

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A MíU-o-íJoldwyn «xliibe, ánianhü^grande supcr-producçaodu First National — A VIDA PRI\5ADA DE IIE L E N A

Mary, Duncan vae revolucb-nar a platéa carioca, com

a sua apparição em"Os Quatro Diabos"Mary Duncan nasceu èm 18 de

agosto de 1907, em Lutrovlilo Vir-glnia, porto do Rlohamond. IDn)oya na alrtumutogruphla, ;.,J i-qanto a sua fama fui' adquiridauo palco no papel de "Amapola"na peça thoatrol "Shangai, Ges-turo" Recebeu ri. educação prima-ria nos esaalas da sua teira nataltendo mais tardo' Ingressado nauniversidade de Oprnell onde de-'dlcou'se Uo curso' do Sçiencias e'Artes, nã oténdo terminados osseus estudos pbrqúo.etn vurlaaorganizações que tomou parto,' a-sua representação foi tfrj brilhan-,te que resolveu abandonar os Jl*gando, encontrou-a mais carinho-sa protecção, do Yvette Çullbert,que naquella época, ora a sénsa-ção'mais viva dos theatros Ame-ricanos e Francezes.. Trabalhan-do multo tempo nii drama o ou-tno tanto mols tardo na opereta;-Mary Duncan, com a sua' bellhs-alma vez conquistou as maioresglorias resolveu deixar o theatroe com toda a sua alma de artistadedicou-se íi sétima arte onde es-treou na Fbx n'um fllm de MadgeBelamy intitulado "Vida, Foigadn

, Demontrando evcéllentes qua-Iidades, a par de sua belleza vèr-'dadelramente pertubadora, fize-1-iuh-n'ar a preferida do MiirnauparaMnterprstar a l'Vamp" pasua producção "4 Diabos". Vel-anesta pellicula. eqüivale a consa-gral-a como a mais fascinante,a mais diabólica, o perigosa vam-piro da tela. Ê dessa; qualidadedo mulher, que uma 7vez vista,numea mais se poderá, esquecer.

Mary Duncan, não é sô a mu-lher de tentaçãu, o frueto prohi-bido, nem muito menos a incom-paravel artista; Ella é o aba-jourlilaz, ts vinho embrlagante. Mary.Duncan, 6 it> perfume antigo, mui-to.intimo, que se reconhece norastro do seu vestido*!...

THERtíZÉ RAatJTN—a obra de Zola-no cinema ''._. Y';.f.''/;,- , •'H-V''"

Ricardo Cortez c Nora Lane, têm duas notáveis caracterizações;cm TACÍTICA DO CORAÇÃO.

líi^_____Wí^^tí_mB_W_f___\_\_nÍ^Ê' ¦ 'iBB-^rtiMHlff \_\\\__\i&tS13r_\

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Psi h»*1h «^IQi laíftfls Kjr«| Bi ^ff- __WtSSrW^^Ê__m lff-fP7

'¦"':. tmJ_^____W_W__\w_l ' WajW__W'^__\ 7 B%^SSHh_____Wê^mÊÊ_ __________\_i____n__________\ ____t&_M-i__t& H»ftroflKP-V Hí' ' W___Wi'&Cíà'?____9 _t____________*wi'___m '¦¦''¦¦¦¦ '¦ wK___________9____________l ''Ull'!______ ¦¦¦-•'' ^____pSJ^H%\í'tí_S&_u_iw___m ' ' BBi

j^SWFJajB^M'• lí'''-*'ljásj^jsl^ -'^wSr^BB^J'-- '• JwBBiftiiJ^yji - * ¦ RP^ '',¦^__^^^\_}_l____WI_\\\__\:r,. W__\\\__\m8m__W$9B& ' &__%&___________€*'''^Síib^^^PTíWHKTlHSIH HS*? &_ ' k^B 1IBSBK/ __m__nM_tm_WM________Si_W____tt__i___^ WBi*i - -,*..;¦-¦¦>; *i£.-*BSB HB1 HiüaB ', Lr. iívC iii -___:¦^j\'íiiíy_i- o",• ^t-; .~ • ^Hut^^BBníniiHKit^T-Y, ¦ ¦¦ i ¦¦ ríSEw^^^*"-'íííPíM ¦ _ -^Bít..7 ¦-* .'¦-.»Jk____^S^_______\ wÊ_WfOj mHuVw 9ii-RÍk«sL - '.;^.'-Cfíy^ Sff^-irv^i E7 ... '^aW HtfxSSÈf . - ; "EPriPi'-' . '.' j L1 ., 'M,'y^*MIBgM^^^Bw

-l___W_ ¦¦¦ ¦ Jv_W-¦'''¦'¦¦¦-_ti i:- '¦/•¦-'¦¦¦ ¦':-'- ¦**¦ y?* ¦ -¦ .'""-¦•-:.^^^^^ssSs^fôiaH^HB¦—MM -. ... _ a-WÊtm________xy:.^.Qtl_Vu___iMS^__SB_KtL_^^ Mt M Wml

Aa First .National distribue, amanhã, pela- Motro-Goldwyn,um film francez, THEREZE RAQÜIN, quo vao no cinemaCENTRAI;.GINA MANES ó a sua principal Interprete feminina.

O movietone, ouvido, pela primeira vez, iia America do Sul. —O cine Paramount, em S. Paulo, of fer ace essa miu-avi lha aòseu publico

MARIA CORDA ó uma artista, européa., bastante conhecida do publico carioca.'Contra*tada i>ei!i First National, posou para um excellente film — A VIDA PRIVADA DE HELENADK TROYA, quo o Odeon principia a exhibir, amanhã

0 Pathé Palace inicia a semana com •—r OPOLICIA SOLTEIRO, da Fox Film

UsJuUB '"'» "O'1 Y*" .*,;'.l-*,. * : -^ "¦.-"''.*.i*.'.-1* ' 'X'.".-' ¦ ' i

i^m¦¦¦¦¦saHMHBs_mi^wai»«»iw«™HB»Í"*»*»^~*^""*--"""™«

-I. FARRELL MAO DONALD, um ío» melliorètf-cômicos dociiicmn. o junto orgulho para u FOX FILM. está amanliã, noPATHE' PALACE, cin 0 POLICIA, SOLTEIRO, juntamentecom outra proilucção Ua)' mesma empresa A IRMÃ TECCA*DORA.

0 que disse a. imprensafranceza sobre o film

TArgent" ,• Ha dlus, li-iuicrevesmos aeiui

i.n iipi-eciai;ão qiís. a revista "IraClnemutograplilo Françulso'! ha-via feilo ao flim do .Mareei L'Herblcrx L'Argelit" quê a.Com-panlilii Brasil Clncma(rográphica,havia adquirido para .lançai*nlravez ns suu» casas nesta capi-111.o na cidade do S. Poiilo. ' .,,

Hoje, folheando todos os jor-naes rto Parla, a cidade da.ele-saneia o da cultura, 'deparamoscom outras reforencias elogiosas,conlenrto phrases, alta mérito, ql-Sjllticátlvas quanto ao valor, íiWleza i> á perfeição ' com quoL'Alçent" foi executado pelo4atomado "melteur-en-sc6ne'','Mariiri L'Horbler,

Süo de "Lo. Quotldien" as se»'

guintespalavrus sobro <"1_' Ar-gertt": "Osherdelroa do EmileZola demonstraram alguma ln-quietudo, todos so recordam;quando Mareei L'Herbier annuU-ciou qtie iria. transportar para'o ôcra.rx a acção de "L'Argenü"para a opoca do hoje. Devem,por{m, agora, .est tranlizadosí;pois ao pt-ooeider dessa fúrma, ometteur-en-océne" poude dar acfllm um vigor t* um rhytmo quoson faá .iprenS-^i* :u. r.<sp4'ral;llomais do qúe 30" tivesse ^conse-vado os costumes, .'aa i manolrase o modo do vida original doromance.' nsto fllm vem oecupar um lo-ti ,- d <• Immenso destaque entretO a a producção franceza mo-du: 1 que ir.-l levar para outrasplat.i.-i o, prestigio e o bom nomoda cinemátógraphia franceza.¦ A. .photographia, 6 de. uraa lu-mlno-.iidade e duma presiçüo e,ao mesmo* tempo,- offercec nuan-ces admiráveis. E' desde o prin-

clpiu. acçao se desenvolve comnaturalidade, sem esforço e semdeeahir um. só instante"

PaJavtus quo so adivinhamsinceras õ quo exprimem bemo valor de "L'Argont'!: para. opublico é uma bôa senão oxcel-lento noticia a apparição deum mordéno llint europeu, sahidodos studlos de Paris e que, cer-lamente, trará para a cinema-tographia gaulezà o logar que,ha alguns annos, ella oecupavaoom tanto destaque. "L'Argent",que u Programma SerradorapreaSentaiiá, denlyoi em breve,tem no principal papel femenlnoBrigitte Helm, nome

"que 6 o

bastante para arrastar ao cine-nia que o exhibir uma legião doadmfo-adiorefl --eüs, dipsdaé "Me-tropclis" , o "Alraune", o êxitoformidável do anno passado. .

A belleza exótica do BrlglttHelm, o seu olhai-, as-suas ;ex-pressões se amor o. os sorpori-telos sensuaes do seu corpo deesoulptural fôrma vão aügmen-tar ainda muito mais os predi-cados que "L'Argent" offerece.

com

porcom

0 programnia Urania no Rialto — HO-MEM... MULHER... PECCADO.. coniiLil Dagover '

¦ •^^^^^S^S_____\___\_t_________:___^__^__Ti__'^'Y'.V\'.'^^^^dB ' * ^____T j___:'- '''^_S

III. DAGOVER é a ceireíía de H0SBM... MULHER.«TSOÇAirO.,.. nm film de ranito lnx» que o BIALTO principia» eihilür, amanha,, 0 pn-panumi Crania, enja tenmca____,-o» Rialto, se iniciou,*» peu-Mv£as, arti asada nmUn íaan 3_a_ü_ta peto jwblico.

ri. CARTAZ DO DIACAPITÓLIO — "Culpas do

Amor", United Artists, com Ro-nald Colman e Liiy Dairiita.

CENTRAL — "Nas Garras doRemorso", . First National, comStewart Rome.

GLORIA — "Horas_ iÇrohibi-das", Metro Goldwyn,' :com Ra*mon Novarro e "Cavalleiros In*vlctos", Metro-Goldwyn, comTim Mac Coy. ' r *

IDEAL — "Peccadora sem Ma-.cuia'ii: Üriitê'd 'Artists;- cúiji» Nor-ma Talmadge o "Fazendo Fita",Metro-Goldwyn, com Marlon. Da-viés. i '.:'¦ a;'..

i ..'IMPÉRIO — "Mondlgos. da;Vi-da'', paramount, coin "WallacoDcery ò LOulso Brooks.,

ÍRIS -- 'íEllos bEllas", Motro*Goldwyn; com Lew Cody e "Lu*cros aò ;Pei-das", Universal,George Sidney. . • ¦

ODEON >- "Casamentocontrato", Prog. Hei-i-ador,Patsy, Ruth .Miller- è Lawrencó'Gray;' -ií .';¦ ': i.: \ ,•¦.","¦' ;

PALÁCIO THEATRO — ",RtdlPaglláoalo;hj Mêtro-GpldWyn,: comLon Cluvriey o Lbretta^yourtír. i

RIALTO,— ".O Ajudante* doCzar", Prog. Urania, çom IvanMousjouklne.

S.JOSE'.— "O VerdadeiroCôo", Fox, coni George p' Brlend "Azas do Amor", Prog. Itex,-com Stellp Brody. '¦•

NOS BAIRROS .ATLÂNTICO —> ".Vinlio do

Prazer", Fox, cóm Conrad Nagele "Sangue Selvagem" Universal,com Jack Penin.

AMERICANO — "Peccadorasem Macula", United Artistscom Norma Tulmudgu.

AMERICA — -Anna Karoni-na", Motro Goldwyn, i.-om UretaGarbo o John Gilbert '"Tirando aLimpo", First National, com KeiiMaynaid.

DRASIL — "Elles e Elias",Metro Goldwyn, com Lew Codye "D. Q., Filho do Zorro", Uni-ted Artists, cum Douglas Fair-banks.

FLUMINENSE — "A Luctiidos Sexos'', United Artists, comBelle Bcnnett 'e "Hombro Ar-mn-s", Carlito."

GUANABARA — "Sangue Sei-vagem". Universal, tom JackPorrin o "A Lucta dos Sexos".United Artists ,com Don Alvará-do.

HADDOCK LOBO — "Elles oEllas", Metro Goldwyn, _com LewCody e "O Principe das Violetas'7Prog. Matarazzo, com HarryLiedtko.

LAPA — "Entre o Amor e oPeccudo", ÍPáramocnt, com Adol-phe Men jou e "A Lucta dos Sexos", United Artists, com DonAlvarado.

MASCOTTE — "O Vinho dePrazer", Fox, com.Juno Collym-o Conrad Nagel.

MEM DE SA' — "Moulin Rou-ge", Prog. Serrador,. oom OlgnTschechowa. o "Trajes de Eva".

MEYBR — "Peccadora semMacula", United Artists, comNorma TijJmudge c Gilbert Ro-land. s

NACIONAL — "Vinho do Pra-zer", Fox, cem Jnne Collyer e"Beijar não 6 Peccado".. Prog.Serrador, com Xenia Desnl.

OLYMPIA — '*$ally dos meusmy o "Dectetlves", Metro Gold*Sonhos", Fox, com Madge Bellawvn. com Karl Dane."PARIS —/'•Segredos*'. Prog,Serrador,'com Norma Talmadge

_ Eugene 0'Brien.PARQUE BRASIL — "Mari-

nheiro-de Encommenda", UnitedArtists, com Buster • Keaton e"Perfumei!, Flores e Beijos",Prog- Urania, com Lil Dagover,

POÍULAR — "A Avalanche",Paramount. com Jack'Hol te Ol-ca Bnelanorvai

PRIMOR .- "MiguU Strogotf"Prog. Serrador, com Ivan Mous-joiiltlne.

KIO BRANCO — "As Gloriasd» Minha Mulher^", Metro Goldwyn, som Jqssphtne Dnnn e "ALuota *»s Shxo»", United Ar*.tis'-'- ifi"" -Bali» Eeimstt-

RICARDO CORTEZ,. o qu-iridn artistiv. ao Inflo de NORA LANE, a linda o seductora cs-trella *da Tiffany Stahl; np fihn TACTICA DO CORAÇÃO, espie ndida prodncção que o program*ma Serrador apresenta, amanliã, no cinema GLORIA- .•..'.

^PmÊJn^^^ Pf*>KKNCE_ VIDOR dão-nos duas c áractcrlzacõos excellentes em:-4ALTA TRAIÇÃO, o imtior fiUn do Emil Jiinnings. .Do unr annò püi-à.. cã os jor-

naes o revistas americanos .nãofalam om outra'Coisa' senão noJfovleionc.- o : rio . Yitaphonc, osdois processws que reproduzem,a voz, o Soni, a musica e.todaa sorte de ruídos, 'ao acpnipa-nhar a projecção de umTfilm.Os cinemas americanos Jónclíem-pe, ¦ de manhãs a -:nbiíè?:,.d6;.mmatnultldão db ;ciiriqsps, ,

'movldçs7pela-.ancial incontido. de' ver- uouvir o seu artista' prçdilêcto,dé assistir com • seus própriospliiós è (quem poderia' Imagi-nar?), spüs próprios ouvidos noastro- querido, representar o. fa-lar ap mesmo!tempo...

São as- maravilhas da scienciamoderna quo .. aperfeígooú uminyqnto, quo.já é antigo, tão an-tigo como. o próprio clneriiá.

. O - Jl/òt-ietoíifl cxhi.be a, voz hu-maná. . reproduz' . qs* ruidos, osom ' o*, a niuijica pelo. processode impressão electrica no pro-prio fllm; o Tltaphonc executao mesmo serviço, usando, porém,de .discos tai qual os "records"de victrolas.

Pura nós, brasileiros, quo tan-lo gostamos' de cinema e quenos temos deliciado com asmaiores e mais- extraordinárias

Jannings.

producçües mundiaes, restava atristeza do quoVo .3íoriíetoJr.ecustaria muito a.cliogar át6""estepaiz, levaria ainda muito tempopara quo pudéssemos-tambem

experimentar a mesma sensaçãode. que estão sendo possuídos osamericanos. Viria atê . nôs oMoyfctojic, ouviríamos, algumdía., o-Vitaphone _ as* partiturasmusicaes completas dp' umagrande pellicula,

' acompanhadaainda do som?

Estas cogitações,' porem', ces-saram. Deixaram . do existir des-de quc a Paramount ossa gran-de empresa, annuriclol que in-stallaria cin seu luxuoso .cinemade S.' Paulo, então ainda em

bonatr.ucção, os' apparelhos queiriam permittir aos admiradoresde seus íilms todas estas sensa-çdes e dar-lhes a impressão exa-cta" do querê essa. "febre" defilms falados o sonoros.

Passam-se, os mezes, semanal*mente, acompanhávamos o movi-mento da Paramount; . um ' dia,oram bs apparelhos que partiamde Nova York, a caminho : do•íftntoiv; mais tarde ainda eil-osque chegam' ao porto paulista,desembarcam e seguem para acapital.

Approximaya-sp a da,ta da es*trêa, c o cérebro começa..'a .idea-lizái- uma exhibição do Movicto-110 o dp Vltáphoiic;..\ Como se-ria?. A voz cra bastante clarapara; quo lodps' a ouvissem?.Seria perfeita a-, synchrenizáçãc'da musjca com asi determinadaspassagens do flimi:'haveria' exa:cia união entro os 'gestos, e'avbz .humana? Quê turbilhão deIdêas assaltou á jmaginação deUrn cineasta a próxima •.exhibl*.ção -do ifoutóíóne cm. S.: Pau-10... ¦ y ¦¦

'-.-'¦' .':-.< "

Maroam a datq. da estréa ¦" e,no nosso progr-imma de somprobem servir aos nossos* leitores "oa todos que sp' Interessam pelacinemátógraphia no territórionacional, seguimos para a pauli-céa, afim do pormos- os "fans"o leitores ao corrente da novamaravilha do século.

O Clne-Parnmount, situado áAvenida Brigadeiro Luiz Anto,-hlo, e um. predío oçeüpadp "uril-pamentè pela luxuosa . casa dediversões da Paramount que,desse modo, não rfloqür _' mercêde plantas quo -pudessem vir ásacrificar, a belleza das linhas deerilfictp,^ âs suas installações in-ternas, á extensão da platéa,\ ao

A First National inicia a sua actividade coin representaçãoprópria no Brasil, Com o süper-film ADORAÇÃO i

Billiè Dove e Antônio Moreno são os seus principaes inter-pret.es.

1 . "T"" . ." '

A FIRST NATIONAL PICTURES, «cor» com «prcsenUção pnjpria para todo 0 Brasil,inicia a ana ajrírrid.ide no da. 2 1 de rurrenfo^ quatruío o cinema Odeon prir.r.ipii á exhibir o tran-tle film de stm íwoduccâo — ADOPAÇAO, ondo- «3 f»ns vão encontrar o desempenho de BH*lie Dove e Antônio Moreno.

D*ssa extraordinária pelli ula, <** mnite luxo e de maenificas montagens, é a scena quepublicámos acima e que reprodiu um idyllio amorooo de BILI.IE DO\TE o ANTÔNIO. MORE-NO, os apaixonados interpretes do romance. v

A'FIRST NATIONAL principia, dnsfmrte, nma nova jviasf rm território brasileiro, ex-hibindo eeus fOrns direclamenle, cem rt prescntiçSo indrpc<!tdont«, esperando^ asaim, psra s Im-portante empresa americano, novo* lorros e"dias -de s-xüta rxiin, tantas mo as optimas p*lli-cuias que ella possue em seu prt«n*u-nM-*.íaciQs nomes-íd valor e>rjvimilajãdade vamen-eocon*

(EST no clrjlfn ilft..üAiiKriraJi.i1hn«_

immenso 'haU.;de espera, ftaa-mento doecrado ' e'" que demons-tra, claramente, a intenção ciaParamoiAt om offerecer a se-ciedade paulista umá casa dignade seu publico escolhido e do

que tddd o Brasil so orgulha depessuir: -

E' voz corrente, nos qüe jfl*visitaram os cinemas' do JBuenosAires, que' o Paramount do SãoPaulo ê .a maior o mais bellacasa de . espectaculos cinemato-.graphicos da Amerlea do ¦ Súl.

Sp : o' cinema encanta, so asçuas cores claras e vistosas, soa ' súa* illutnlnação escíada doUndós fêços ao longo dó suasoiiredés dò um azul esbatláo, lhodão um aspecto elegante o mo-derno, fino. e artístico,. que di-zer, então, do súa orchestra dovinte

"e quatro professores, da

prdem7 quo reina"rip seu recinto.-¦ de. belleza que, nos mênoíesdetalhes, • so. estampa por: tala aparto? -- -' .

Depois de' naventiu.s ; experl-montado .todas as sensações quea "estréa do úma casa offerece.estávamos sentados, a' espera

jque a tela'escurecesse, o as suas.sombras entrassem em movi-imento...

, Pririíeiro um silencio absoluto;todas as luzes apagadas o 0^éoran deixa ver a figura do 'nos'sp cônsul do Nova Tork, senhorSebastião Sampaio. Cumprimen-ta â. platéa e começa a pro-nunciar p.seu discurso, offere-cendo ém .nome da Paramount.o vpno cinema. 6. cidade do SãoPaulo.

;A voz, clara," ampliada, sono-:ril, rebôa' por todo o recinto,deixando •impressa em cada rostoii'ma' Beriisrição. de pasmo o ma-i-avilha!'' ' *-; '¦¦.'¦''. ' .

Os movimentps./dps lábios con'ncidlndq^.justamerité com as pa-layras articuladas, os gestosprecisos no .momento do ênnun-clameftto • das phrases. Estavaali, iflnalmontc, ai maravilha dequé'taiitb' nos falavam as revis-tas; do cinema <Sòs iTSstridos Uni-,.dos! ri . i^ »,- •' -2 £.¦-..'

Auò teÇmlnar^^íieir discurso','unia salva de palmas qne se pro:longa por multo tempo, -satidáo orador, viomo se a sua presença(Ui nó palco, fesso mais alfjumaceisá do, que a slmple^ imagemde almiem.qup hc encontrava,riaqúPllo niotnento, a multas ml*lhas de distancia. ¦'

Ao clarear,- nováenfe, o, salão,um murmúrio do comnieptarlosnôbo para o alto; todos expri-,mem .0' espanto do. qúe se, en*.oontram possuídos!

A execução teehnlca' do Jiro-cesso Jlf(w!ctoii.c.. é realmenteassombroso; é üm l grande pás-só .ha conquista material.do di-vertlmento para, :a« Igrandfcs pia-téas ,.o,.om jcleterminados momen-tos- de seqüenciais <drnmatlcris,multb auxiliará, a sua forco- ornotiva p; lso .'da voz. Verlflcamonjato, /pouco máls ' tarde, 1 durantea* pasÈagepi de "Alta. Traição",p fllm üonêró tle Emil' Jaj-nirigs.¦ Quando este oâmiravel-.ártlsta.encarnando o" (papel: ' 3p IpucoTnpnaroha Paulo I, ap, despertarde um dês Beus terríveis peza-delles, grita .pelo riemb- dn seúprimelrp irti.riistrp, Pahlen: e esta'.palavra trêmula, pbltv emoção,horvnsa _pelp ¦ 'medo', e' 'trágicapele pavor/vdá ihorte; * atravessapprtas, cpfrB.por.tpdOj o pftlaoio,nüma! anclii que sé não descré-ve, a platéa sente que emoçãoInalor se apresenta :e experimen-ta, então, uma- das iníproB-soes mais fortes que um film jflpodo offerecer.

A voz de Jannlrips é 7 ouvidapor todos na platéa I

O-film offorecé ainda, -poroxempib. innuriierns attraicçBescem o. TiíopliaOnc. cpmp sejam:e trppel dè cavallos, o toque desinos, as pancadas, numa porta,o.bradar da;riiultldão,- 08 .vivase' as acclamações do povo, umcão que ladra o as gargalhada»trágicas de Emil- Jannings."Alta Traição", na sua partosilenciosa, é ainda "o,màlor ides-eriiponho de • Jannings, .e umadirecção das mais formidáveisdo grapde Ernest Lubitsch. Ofllm. deve ser visto, Nãó- haadjecttvos, par.\ bam « qualüicar; faltam palavras que exrprimam toda a belleza de suanscenas, que descrevam a mara.vllhosa interpretação de EmilJannings; a flnura do scenarie.a malícia de todas as .una sce-nas o o esplender, a. emeí-âo ea dramaticidade do siias partesmais impprtnntes. Tudp ê for-midavel, tudo ê magnífico, tudoomnolga o surprehende, espanta• fornece nota de magestoso,grande ..p Inegualavcl.

Convém salientar ainda a in*torpretacfi» de Lewls Stone, quoroo optimamente no papel deprimeiro ministro, o patriota:d» Florence Vidor e Nell Hamil-ton. Lewls Stone e Jannings.norém. ultrapassam a todas asInterpretações pola realidade doseus trabalhos, pela perfeiçãode seus caracteres e pela assom-

brosa maneira cpm que, èm tode-> desenrolar do fura. aip fielaao espirito que anima as persp.naçens que vivem.

A Paramount, tem com estoróborbo trabalho mptlvo paraJusto prgulhp.

Ahi têm, leitores, e que trou-Timos de SSo Paulo,- para vêstodos: a recordação inesquecl-«1 de um espectáculo que normaravilhou, que nos encheu deadm'raçio e que saciou a vonta.'¦ de ímmensà de conhecer o Mo-

i vlctane — ts. voz humana -allladaao goeto raxsüo, o som, a musicaaynchronlzada e os ruidos da na-tureza..,

A Paramount. procurando ar-gumentea assim, o valor do»aeua espectaculos. soube correspender & ndmlraçSo e ao applau-ao do publico, que procura oespectáculo doa seus Hlms e«abe apreciar devidamente o queê bom ê superior.

8, Paulo continua, em peso.a procurar o novo cinema, ts-gotando-se; diariamente, m i*-laçSes do enorme sal? - > • *-v

VILMAl I:' , i¦¦»¦-—— . ... 1, .. ,a. _» ;;ii. ,....., .....,..,...„. y™

,_m____m_________--^mi_àmmimmm.^.mimmmm^^^mmmmm^mmmmmm^mi^mi.-¦ ¦ ¦¦ y:iyj.,:"iy

A.''United ,Artists"' óffcrocerá, mriito brevè;-ino Capltoliiii'%film O DESPERTAR DK UMA MCIJJ.ER, (lu quo è «strell*VILMA BANKY. ¦' ..¦.-' ¦'¦¦- .. ' ¦.' ./

^ ™1Plltxai,. mãe, avó, &

FLUXO^SEOATiNAo...!.!») — Grando Regulador. Cura colicas uterinas

cm 2 lioras ó um calmante para as doenças da mulher.¦ ¦•'¦ ".¦:.'•' ' -.-.-':'; ¦ ¦ ;' (..Oi)'.

Os fans vão conhecer, final-1 mente, o novo galã Walter-f, 1 Y- ' Byron,' , tQuandc Samuel Geldwyn trou-

xo da Europa para os EstadosUnidos, à. Walter Byron,' tivemos

oceasião :de publicar a .notltílà.sobro o grando contrato qu.o: oastro jnglcz liavla asslgnado pá*ra trabalhar em producçõés tta.United Artlstg. . •' • )..:;

A sua apresentação jap nossopublicp vae ser dada cpm "Odespertar de uma mulher" (TJie;Awakéning), film em qub..VUriiã

Sociedade Brasileira dé Films

JSVIZ BARBEIRA, o poptilar e querido artista, dos ixmmmthnatríw e OLHTiTTE THOMAZ. cm uma scena de-VENENO,BRANCO. ..-• '

Eil». para breve a apresen tação da primeira pefficol» daSociedade Brasileira de Films, que nesta cidade acafa» d« Mifundar, er-açaa aos seguintes ct forco» dos srs. Francisco HaaoelAreai, Rubem' R&eii-o Santos e Louis Seil- Este ultimo fechai*co de grande vaior.

Dfnomlna-se VENENO BRANCO o film de estréa da Si»*rMade Brasileira de Films. e como protagonista nos appsree*01ht4te Tliomai, que já figurou em films no estrangeiro.

A sua .-irquisiçjo feita poja Sociedade Brasileira de Filma,vem demonstrar o interesse de quo se acha possuída a novel em-presa, no sentido de twoar Tictoriosa em- nssso pai* a indus*tria cinfarcptasraphii». -

12

i \ Nos theatros

r

mi"ÍÜr

Y

CARTAZ DE HOJECAULOS GOMES — "Eu quo*

ro uma mulher bom núa".ÍRIS — "MISS Carioca".rU._Kl-.IO— "Mina Brasil",S. JOSE' — "Coitado do

João"..TRIANON — "O querido dan

MulhoroB",

NOTAS & NOTICIAS ,

A NOVA PEÇA DO T1UA-NON— Teremos depalx de ama-nhã.na bonbonnle.ro da Avenida,outra peçn, nova. Pro-opló iljilocança o «eu repertório, nuo faüi-

'ga o seu publlqo, A nova como-dia tem io nome do "Quo É-untohomem!" c 6 assignada por um

,'c|os grandes nomes do theatro hespanhol aonteporaneò",* Munoz So-

-cea. Proqopio Interpreta um no-vo papel comlcò, estudando ctlmo carinho quo o actor popular equerido põe em todas as suasereag.es. Assim, sô hoje e ama-nhã. ficará no cartaz a engraçadacomedia de Paulo Magalhães,"O querido das mulheres."

©, HEI COL-LAÇO — ROBLESMONTEIRO — Já está fixadapara 26 do corrente a estréa, noLyrico da companhia portuguezade dedamação Rey dollago Ro-bles Monteiro, que traz á sua fren

. te a figura Inconfundível de Ame-lia Rey Collaço, a maior das ar-tistas lusitanas dos dias-actuaes.A estrea se fará com a linda peçu"Romance" que é o. grande sue-cesso do Paris, de uni anno a estaparte. Depois de "Romance" ve-remos "Topazlo" e outras come-dias de suecesso. A assignaturapara as receitas dessa companhiaencerra-se depois de amanhã.

®NO RECREIO — Actlva-se no

Recreio, os ensaios da revista co-mica de Olegario Marlano quo .esperada com grande anciedadeSegundo dizem os que tem acom-panhado os ensaios, "Laranja daChina" está fadada a uma gran-

, de carreira. A empresa tem pul-dado biuiturf'e«rlu. casca da revistaemfim do que

"seja digno do caldodeliciou..

Variou elementos oBtrcam om"Laranja da China" entro elleso professor NemanofC, cujo nomo Ja dispensa referencias.

Hoje, na mutinto o nas duasN-àsCes tia noite, a Inesgotável ro*vista "Miss Brasil", quo está omplena uctualldudo,

®O CARTAZ DO SAO JO-

.SÉ — Hoie reiillzam-se no alegrethontro do Rocio as ultimas re-presontações dá burleta, "Coi-rado di. ,Toíi,o" um dos cxltos dcgargalhada <lu companhia • üeamanhã ato quinta feira, dar-nos-a a empresa Pusclioal Segredo ahilariante peçn. adaptada por Ml-guei Santos, "Meu sogro 6 umpirata" o já promette a seguira burleta vaudevlllesca de FreireJunior" Nolto do reis" suecessode Lia Binat,tl, Olga Navarro,Manuel Duraes e Manuollno Tel-xelra.

®!U QUERO UMA MULHER-" NUA — Reallza-se hoje no

Carlos Gomes a ultima matin.eda Interessante peça "Eu querouma mulher bem nua". Para bre-ve a companhia que tem a suafrente a interessante estrellaAida Garrido, annuncia uma bur-ta suggestlva que muitos dizemser prophetica: "Seu Jullan.vem... Ha fundadas esperançasno suecesso dessa peça que estásendo anciosamente esperada pe-lo mundo politico. Os interpretesi>rincipaes promettem grandessurpresas aos habitues do CarlosGomes.

®NO CINEMA THEATRO

ÍRIS — A companhia LlsonGaster- Jeca Tatu continua tra-balhando com grande agrado noíris. Hoje dará alli aos seus fre-quentadores que são em eleva-di.simo numero, mais algumasrepresentações da revista de actualldado "Miss Carioca".. LysonGaster tem um interessantíssimopapel; Jeca Tatu faz coisas doaroo da velha...

Ó Novo Word

Banky apparece linda e sedu-' ctorramente fascinante. "O des-pertar de uma mulher" é bemuma* modificação radical nas ln*

V. terpretações de Vilma Banky.Y; Nunca essa grande estrella dar'United Artists apparecera tãoY bella i> tão encantadora como.' neste _»¦•*. onde tambem a sua:- arte e o *> ?.*¦: talento resplando-i cem Immenso.

Ü Walter Byron vae ter, assim.: o seu primeiro contrato com a'1.

platéa brasileira, no primeiroi dia

"da exhibição de "O desper-'¦- tar de uma mulher" que so da-

rá a 13 de maio vindouro, noécran do cinema Capitólio.

Í.Y

OS PRÓXIMOS FILMS DATIFFANY-STAHL, PARA O

PROG. SERRADORA Companhia. Brasil Cinemato-

i graphica prepara-se pára lançar; dentro de multo pouco tempo, a

primeira super-producção de H-'¦;,' B. AVaruer para a Quality Pi-

|| ctures, empresa de quo o pro-| gramma Serrador tambem distri.1 bue os seus films em todo o

Brasil...V Conformo já havíamos annun-

/.'ciado, ha, al_\ rn tempo, quando> dá compra da -producção daf,' Quality para os cinemas da Com.

;;:; ' panhia Brasil, H. B. Warner']i fora assignado niim valioso con*;.*,'' trato para posar uma série do:,, .produecões do valor, em que a

, direcçâo da Quality so esforça-ria para lhe entregar sômento

! argumentos á altura do seu no-. me famoso o applaudldò por to-9 dos os críticos cinematographl-U cos mundlaes.

.':. O primeiro desempenho do¦'¦_ grande astro dramático já foi" .exhlbido em todos os cinemas'da America do Norte. Correu'•!,-. um a lira, sempre deixando nu

:'; memória dps íans e do publico1-ji'B. recordação de um trabalho';'.'•' admirável, perfeito; todos foramJ unanimes em o considerai* ainda... melhor do que em suas mais ce*'. lebres caraterizações para o

l écran americano — em '* LagrI-..mas de Homem", onde viveu a

; figura . magistral daquelle pa<-'.- abnegado e heróico e eni "O Rei

.-¦*. dos Reis", que Cecil de Mille di*'-_• rigiu o onde a sua personallda-j.;de surgiu rutllanto num desem-.' pènho que o" immortalizou."Lagrimas do Homem" ainda•'está na lembrança de todos o»; brasileiros quo vibraram de cmc

.';; ção ao desencadear de todas as, ¦ tempestades da vida trágica do

,. Btephen Sorrell; "O Rei dosReis" ainda se encontra grava-'¦._¦¦ do na retina de todun us platéaspela belleza, pela iloqura e pela

. perfeição com quo AVarner en*carnou o sublime Rabino, o Na;zareno qúe perdoava e ensinava•. a "Verdade...

,. No fllm, cujo titulo encabeça-.estas linhas, H. B. Warner so

mostra o mesmo artista impeccavei e grande, ou talvez aindamaior, ainda mais digno dos olo.glos, da presença do publico noscinemas que o exhlblrem e dosappláusos da critica.-;. "O Romance de um Conde-

,i ninado", dentro de algumas so-;..-; manas, estará no cartaz do cl-

; nema Odeon o para os que, dan-; tre os fans brasileiros, apreciam,*a arte e o talento desse nome

} rutilante da ) cinematographiai americana — H. B. Warner est.{. reservada algumas horas de pra-| zer.¦ Mas, não só esto fllm que o

.- programma Serrador vae offere-! cer aos admiradores dos seus es-pectaculos é grando e merece re-ferencias especiaes. Outro, domesmo quilate, apresentando-1 idênticas qualidades dramáticas

/'• • eanotivas, estará, na tela do

mesmo cinema, multo breve."O Poder do silencio" tem a in-terpretação dessa consagrada es*trella da constellação de Holly-wood, Belle Bennett, a magls-trai interpreto de tantos trlum-phos, de produecões que fizeramépoca como a suá inesquecivel"Stella Dallos", etc*

Belle Bennett, coadjuvada porAnders Randolph, John St. Po-Ios, Marion Douglas e VirgíniaPearson encarna um papel domulher nobre, que se sacrifica eque é um exemplo de dignidadeem sous sentimentos. O nomede Virgínia Pearson no elencoê, para os velhos fans, um motivo de curiosidade. Quem nãogostará de rever, depois de tantos annos, esse artista que foinos primeiros dias do cirenianesta cidado, o encanto, a pai-xão' e o delírio das platéas... "ORomance de um Condemnado" e"O Poder do Silencio" aguardamsomente a data de estréa paramerecer do publico fino do Odeona consagrpj_ão quo Hollyvilood,Nova York, Chicago e alguma»cidades da Europa já lhe derampelo valor e pelas qualidadesque contêm.

O programma Urania moda,amanhã, o cartaz do

RialtoO conjunto desta soberana pe*l*

licula dá-nos a entender, nítida-mente, o pensamento creador quelevou Wilhelm Thiele a filmarum trabalho de arte todo ellocheio de lances os mais empol*gantes. Esso notável directorgermânico em "Homem... Pec-cado!" procurou estudar comprofundo enthuslasmo uma dasfraquezas mais sensíveis da crea-tura humana: a valda-de. E fel-ocom tanta felicidade e tão Intel*ligentemente dominou o themaque fica-se em condições de nãor.aber-se qualificar com propriedade o trabalho magistral desseprèclaro cnscenador tedesco. Dl-gamos, comtudo, quaes os artis-tas que actuam nesta, belllsslmapellicula* do "Progiramma lUra-nia". Em primeiro plano appare-cem, ,LU' Dagover o HelnrlohGeorge, respectivamente,; no pa.pel de mundana caprichosa cpropensa á vida, aventureira dasgrandes cidades, embora por vo-zes o seu espirito se sentisseenojado da existência que sup*portava, fatqto esse que estavaem perfeito contraste com a vidade Pedro Karg, chefe da estaçãode Pausin, homem pacato e decostumes relativamente sãos, queum destino rude havia atiradonaquelle logarejo afastado __, cl*vilização; Emquanto* esse curiosoempregado ferroviário,' se conten*tava com o affecto sincero *edesinteressado da formosa Lisa,(Hilde Jennlngs), Beate Morton(Lil Dagover). vivia como numavoragem em companhia do seuamante <Angeloi Ferrari), o aven,*turoiro visconde d'Arcier, cujafortuna não chegava para custearo luxo da companheira capricho-sa e da ladina e interesseiruMlmi Leon (Maria Paudler), pro*totypo da '

pequena moderna,ehela de valdades que* s podlairiser abafadas com o poder Üo ouro.Umn pequena deslntelligeneia • In*tima separou Beate do viscondeque, de um dia para o outro, viufugir de casa a pomblnha en*ciumada e desgostosa por umaquestão sem importância. Paraesquecei* as magoas Beate pro-curou refugir-se em paragenslongínquas, indo cair na pequeni*na estação ondo Pedro Karg tra-balhava ha tantos annos.' Bm-hora curta a sua permanênciaBeate despertou no chefe da estação uma paixão devoradoratue o arrancara, por algum tem-

AINDA MAIS PERFEITOE MAIS COMPLETJD /' ".* .VVV^Y' , V*' it:'-. VV ,. ' , f

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... .'"-/..' -. ¦ - ..- ¦ -. -.'': -. ¦

Outras notas sportivas

Pl.tôqo de aluminio a novos anneisrotontoros de oleo.

6 Freios completamente encerrado*,á prova de poeira, lama. ate.

MTVt\ i * V*... ¦

Cinco rodas Inteiriças, de raios deaço, com pneumaticos.

Novo igualador dos seis freios,

¦¦'¦¦" ''...¦ ¦ ¦ip-::*T- '.

I.HIIINII ¦¦¦IIIIUI Y;

Amortecedores a glycorina, Hou-". dallle.

,./"i ¦_ ? .

Pistóes de aluminio e novos anneis retentores de oleo,importam em maior satisfacção e menores despesas parao automobilista porque, além de concorrerem para a maiorforça do motor, evitam a formação de" carvão na cabeçado pistáo. Dahi o funccionamento realmente silenciosoe suave do novo Ford.

Amortecedores a glycerina, Houdaille, nas quatro rodas,o esplendido' systema de molas transversaes e o centrode gravidade mais baixo, são os factores do extraordi-nario molejo e estabilidade .dp novo Ford, que têm cau-sado a mais viva admiração mesmo aos possuidores decarros de preço multo mais elevado.

E, acima ds todos estes característicos, que nâo repre-sentam sen$o lima pareella minima da longa serie dosimportantíssimos detalhes mecânicos que collocaram onovo Ford em posição de indiscutível e invejável destaque,está a qualidade do finíssimo e resistente material em-pregado em aua esmerada e compacta construcção, queresalta, mesmo ém superficial exame, ao mais ines-periente olhar. ;

Releva ainda acerescentar a importantíssima circumstan-cia de que, dentro de muito pouco tempo, os AgentesFord estarão habilitados a adaptar todos estes apertei-çoamentos aos carros que ainda não. os tiverem. E' estamais uma prova da consideração com que a CompanhiaFord costuma tratar os seus freguezes.

¦jÊmÊmmmmmmm*Èmm-mÊmmm.

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Maçadas internas e externas^___--____------_---_*BB_-_^--_H,JMBMf_-_BH

Limpador Igioctrlco do parabrisa.

, Novo eupporto dianteiro^ quo neu-- trallza as vibrações do mofor-

Embreagom de um só disco.

Parabrisas, inclusive' lateraes, todo»da_vidro Triplex.

íbrd Motor Company; Exports, Ihcepo, lo torpor sentimental em quese escoava a súa existência vul-gar. Mas foi bem passageiro essesonho le venturas amorosas. Umatarde a encantadora visitante retlrou-se e' deixou o Infeliz ena-marado envolto íinma saudr*desem limites. Ter-se-la elle con-formado em ficar ao desabrigode um affecto que tanto o empol*gara? Não! Malttatadb i>ela ter-rivel "separação elle partiu, tom-pos depois, em buscfi da unicamulher a quem realmente ama*va...

Aqui têm as nossas gentis lei*toras um resumo ligeiro de "Ho*mem... mulher... Peecado!", acommovente e luxuosa pellicula

que a tela do "Gloria" focaliza-rtl amanhã como um novo trlum-pho do afamado "ProgrammaUrania". '

Revistas Cariocas"NUMERO..."

Com um variado bem' aclccctonadorepertório de contos, o " Numero..."de hoje inicia, a publicação do novofolhetim, intitulado "A conspiração do.alfinete vermelho", de autoria de For-tuné DuBoisgobey, e promette a gcusleitores para o proximo sabbado, inte-'

ressante estudo graphologico da Jetraile todas as "Misse:..".

* "VIDA NOVA"

O popular semanário dirigido pelonosbo confrade Jofio de Abreu, publicahoje um numero de sensação. O seutexto traz uma completa reportagempbotographica das "Misses" que con-correram ao certame dc belleza. Acapa c enriquecida com a photographiade "Miss Minas Geraes". a cncantaüura representante do grande Estado.

"A ESCOLA PRIMARIA"

Recebemos o numero 12, anuo XIIá[uA Escola Primaria", conceituada re-vista pedagógica, publicada sob a di-recção do inspector escolar A. CesarioAlvim.

O presente numero, com o qual coni-plcta a revista o seu ia" anno de a-istencia, trar o aeguinte summario:

Nosso anniversario, Azevedo Sodré,As novas Inspectoras escolares, artigosda redacção) Organização do Ensinocm Minas Geraes, Cclina Padilha; Miu-dezas dc linguagem, P. A, Pinto; Aânsia dc acabar, Othello Reis: TresPalavrinhas, Mestre Escola; LinguaMaterna, A. de Faria; Arithmetica,Scbastiana de Figueiredo.

* FON-FON"

Com uma linda chronica de BastosPortellã, sobre as "Misses", as lindaspatrícias que, com tanto brilho e ma-snrficencia*. compareceram ao torneionacional de belleza*— abre a sensacio-nal e primorosa edicção de "For-Kon"

a circular amanhã. ".Fon-Fon" esme*rousc apurou todo o seu excellente tra-balho graphico e intellectual, para ren*der, nesta magnífica edioção, o preito,o tributo d;r sua homenagem e da suaadmiração ;i» formosas concorrentes docampeonato de belleza.

"CLUBS"

E' uma bem feita revista {Ilustrada,cujo primeiro numero temos em mãos.Impressa em optimo papel couche erepleta dc nítidas1 gravuras e variastrtóhjomi-s, "ChJbs", que se dedicade preferencia aos sports, está destina-da a um triumpho certo. Redigida pelonosso confrade de Imprensa RenatoTravassos e gerida pelos sr». LuizPinto e A. Pinto, seus proprietários,"Clubs" c, no genero, uma das me-

|hores publicações que ficamos possu*mao .

A Empresa Lux distribuiuhontem os jornaes do Sul

Procedente dc Porto Alegre e esca-las, chegou liontcm ás 4 horas da tar.dc, precisamente, o avião -Guanabara"do Syndicato Condor, repleto dc passa*geiros, cargas e a mala postal aerta.

De accordo com o Syndicato Con*dor, a limp-eza Lux, dc recortes è:jornaes, fez pela imprensa carioca adistribuição dos jornaes do dia, dacapital do grande estado sulino, o querepresenta inegavelmente uma 1 conquis-ta moderna c utii.

FOOTBALL0 ft»

Palpites envlndos * pulo. ron-orronteH, obedecendo ,, '

*,,,""ricnçfio, c"lMl"

Ordem dos Joros:Süo Christovão x Viisco,Andarahy x Bomsuei*i*ti8i),Fluminense x Brtif.ll,Flamengo x Syrio.Bangú x Botafojio.Pilar Drumond, vn pontos0x2; 1x8; 3x2; 2x3: <• 1x3,Amorlco P, tios Banhis, ix nnn.

tos-1x2; 3x2: 3x1; 1x2; . ]XJCelso Silva, 13 poniiis — wil1x3; 3x1: 2x1 o' 1x3. *

flucito Filho 11 pontos — 1»..1x3: 3x1; 2x1 0 1x3.

Diocesano F. Oonic.., U irantn»2x3; 4x1; 4x0: 3x1: . .x™TTomrro CnmpMn, ln imntoa'2x3: 3x1: 4x2; 11x0 e 1x2.Lula Vianna. 9 ponto. — 2*1.

4x1; 3x1; 3x1 e 4.-.II.Oeorgíno Sanaa"Perrs \ nontn.1x2; 3x1: 3x2; tal e 1_3¦ Manoel Gonçalves, s pontos —2x3; -x2; 3x0: 3x1: e 1x1,Paitlo Ooulart tia 0ll__|._ •

pontos — 2x4; 2x3; 3x1 ¦ 'vi «1x3. \ °

Vicente Lima', 7 pontos — l„j.-x2: 2x1: Sx2 e 1x3.

Antônio Braga. 1 pontos —1x4; 2x0: 2x2; 3x1 e 1x3.

Paulo Braga, 7 pontos — n.«.Ixt: 4x1; 3x1 e 1x3.

fítfracli/to Campos, ti mmtos —2x3: 4x2; 5x3: 4x1 e' 2x1.

Carlos da Silva, _ pontos —.1x3: 2x2; 4x0; 2x1 e 2x2.

Pinto Filho. 4 pontos — 'tJ .2x1;'4x1; 3x2 e 1x5. "

Albino Dias 4 pontos — i]_1"1x2;. 3x1; 3x0 o 2x3.

UNIÃO FLAMENGA

A data de 21 de abril . umadas mais sympathicas pnra oClub de Regatas do Flamongo,

Esso dia fõl reservado pcloslorloso club para ncllo so re-unirem todos os bons flamengospara conjuntos e íratci-nalmen*fe commemnrarem 11 Unllãloflamenga. E' trad'cional paraosse club um dia de sinaleiroemocionante camaradagem, noqual todos os rubros-negros con.fraternlzam de todo o coração,recordando as lutas do anno, asvictorias e, para quo negar, asdecepcBes, que nesses tempossombrios para o amadorismo nossports infelizmente n&o sâo tãoraras como seria de desejar.Pflde-se dizer, que o dia da UniãoFlamenga é o dia destinado ao"ncontro de contas da amizadeflamenga!

Infelizmente neste anno não .possível ao formidável vanguar-âlsln !'\os 'sports (pdallzar essa

festa e isso pela s-mples razãode que ê inadmissível se falarem Flamengo e muito monos emUríliío Flamenga, sem immedia*tamente surgir a figura do seueminente presidente dr. FaustinoEsposei. Ora, a relniâo dos fia*mengos paia commemorar asua união teria que ser feitaesse anno com a ausência dessafigura essènelallmieinte flamen.ga, presa ao leito como so nchapor grave enfermidade, fellzmen*te ja em perlpdo-de convales*cença.

Pòr tàl motivo os flamengosresolveram desta vez adiar a suatradicional reunião que dada oseu fim não podia ser feita sémtomar um característico do fes.ta,* e assim na data que em tem*po será fixada será a um tem*po commemorada, a União Fia.menga e o restabelecimento Jodr. Faustino Esposei.

Ping-PoügCOMBINADO HYPOTHECARIO '

x MARQÚEZA .F. C. ,

Effectuando-se sexta-feira próxima, .6lo corrente, um match-treno com asturmas do Marqueza, peço o compa*cimento dos seguintes amadores, ás 7c meia horas,- na sede do Club Gy*mnastico Portugue., para seguirem in*corporados á rua Marquez dc Olinda.__3' turma: Jair Gonçalves, Eurico,Orlando Tavares e Tc. cap.

J* turma: Joio Mart!c,s, Antôniol-aliral, Aupusto Beato c Raul d'Ara*E°na, cap.

1» turma: Alberto Liberato, MarioGonqalvcs, Luiz d'Aragòna e José Iso.lette, cap. * -CAMPEONATO INTERNO DO

CLUB GYMNA8TIC0, POR*'TUGUEZ

Realizando-se, .quinta-feira, 25 d»Torrente, o torneio-inicio do campeona-to supra; peço o comparecimento dos•egruintes amadores, componentes doCombinado ¦ Pindoba, ás 7 i|2 horas,nara^ enfrentarem as fortes tiirmas díCombinado Lima.

Primeira turma: Isolctte, Maiió,Nelson e Pindoba<cap.

Reservas: Gastão Lobo, Jair Gõji*•;alves c Waldemiro Moreira.***• m»^—•*»- .¦**.0 festiva! de hoje no

Zoológico'O 'festival infantil projectado' pam

boje, do meio dia ás 5 horas no Jípdim Zoológico, em homenagem á nje*moria dé . Tiradentes, deve scr muitoconcorrido, pelas -boas attracçóes doprogramma, entre as quaes se notarn:as funeções do elepliante. is í è. i>4 hdras; o sorteio dc brindes, fign*rando uma linda embay<n;ão da E.Navegação Itifaiitil c uni uniformepara escola, offerta da casa "A Col*legial"; as scâsões continuas do Faf*que Infantil, com uma sessão RtaliJa todas-as creanças até 10 anuos; dil-tribuição da farinha M\ritanitna".

Concorrcrno ao soreteio c ao par*que, as creanças até 10 annos, qo6chegarem até ás 4 boras, Um «•--•'plar do nosso numero dc liontem, 4**cul tara ingresso a unia creança até 10annos.

Congresso TrabalhistaRealiza-se lioje, ás . lioras da tar*

de, na séde da Associação dos Prt*ticantes da Estrada de Ferro Centraldo Brasil, á rua Senador Pomp-irM*piero 188, o encerramento do i° Con*

Presso Trabalhista, convocado P<«

artldo Trabalhista.

43 FOLHETIM DO "C O R R E I O DA MANHÃ"

MABOEL PRIOLLET

Ss lagrima s que não donos(Tradncção especial para o "Correio da Manhã")

I '«ffYi 1' : j¦*_S**I|!

i . JoSo abria olhos espantados,Imãs não invejava os milhões dccitadinos que -vivem encerradosna capital como cm uma prisão,sem conhecer jamais o encantocrnbriagantc que o campo offe-

¦recc.Aqui eu sou livre! Sou o'dotw da minha pessoa! declarou

lelle energicamente, e lá eu seriaescravo...

"'Não deixarei nunca a minharegião... E' preciso que aquellaque eu amar e desposar possua osmesmos gostos que eu...

Pótie se viver feliz na ter-ra hospitaleira da sua Provence,mprmurou a parisiense, cojrfusadc haver comprchendido as allu-soes que a profissão .de' fé domoço continha.

Xinetíe tini*, toda a confiançanelle, e por isso é que não hesi-tara, agora que tanta ntjysidadc

tinha de um conselho, em appcl-lar para elle.

O seu appello fora ouvido, poisque João, áquella .hora tardia, aliestava ao pé delia, no velho muro.

Sem empregar vãos preambu-los. o rapaz foi direito ao fim, eperguntou:

Precisas de mim para algu-ma coisa, Ninette?

Preciso, João!Isto é, eu atravesso minutos

angustiosos, tenho necessidade dcum coração que me comprehen-da, de um cérebro que me dirijapelo bom caminho... Sou umapobre coisa frágil... tenho medode mim própria... temo a minhafraqueza...

iA' medida que cxhalava a sua3.-licção. Nkiétte mostrava umrosto cheio de rugas dolorosasque a envelheciam esquisitamente.

João aifiigiu-se' com isso.

£ supplicou:Ninon, Ninette, qug é do

seu sorriso? Que é que suecede?Tenha confiança em mim... noseu grande amigo... Etle saberáachar um balsamo para as suasdores. ,Eu desejo isso muito... de-sejo-o muito, porque a angustiaque me aperta o coração é. into-leravel."Tenho necessidade de me con-fessar... necessidade dc alliviar aalma de um peso mortalmenteíwrrivel, o remorso... Tenho ne-cessidade dc, acima de tudo, sa-ber que o senhor não me despre-za e me dá a a-bsohrição.

Espero que a não dcsilludi-rei, minha terna amiga, pois es-tou bem\ certo que cxaggera assuas magoas.

"(A palavra "remorso" parece-me pesada de mais para andar nasua linda c infantil cabecirrtia.

"Mas no caso que a senhoritatenha mesmo commcttido uma vil-lania, uma acção vil, pode ficarcerta de que eu serei o mais in-dulgcnte dos juizes, e para lheaealmar as prcoecupações desdejá lhe concedo todas as circum-s-tancias attenuantes de que pre-cisar."Fale, minha querida, termopressa de partilhar a sua dòr scella existe.

-Então, baixando as palpcbras. Icou» para melhor ocoiider a

sua vergonha, cila principiou devoz hesitante:

Para que o senhor possacomprehender este lamentava, epi-sódio da minha existência, é pre-ciso que eu.remonte a alguns me-zes passados."Era no inverno ultimo. Eu ti-nha apanhado um resfriado etremia de febre no meu leito, mast iniba a presença dc espirito ne-cessaria para conrpre-iendcr a si-.unificação dos olhares desoladosque meu irmão Mauricio me lan-cava.

"Consideravam-me per 1.da...

' "A própria Annie, a minha boa

cun_iadit_ha de hoje, que sc insti-turra minha ei-íermeira, não sefazia illusões."Eu caminhava para a morte,bem o sabia... e tinha medodisso.

"Um homem veiu uma noite."Chamava-se Tedcska."Em logar de men car triste-

mente a cabeça, cotno as • outraspessoas, examinau-tne cuidadosa-mente, depois do que, fixando osolhos negros delle nos meus, mefalou assim:

Se a senhorita se quizercurar conseguil-o-á. Tem paraisso de ajudar o medico e deconfiar na obra da vida... E' sóo que lhe peço..."*A essas palavras, senti-mecomo atie r_:_-.c_-_

" E cheguei mesmo a sentar-memais facilidade. /"— Muito bem, fez o homem,rindo com ar satisfeito. Aquina cama."Já respirava melhor, comestá uma doente ideal 1

"Todo o tetnpo da sua visitame conservou conquistada sob opoder de seu olhar.

O miserável! exclamou Joãoserrando os puríhos de modoameaçador.

Espere, rogou Ninette. Osenhor não pôde ainda julgarnem comprehender.

Terei paciência. Continue,minha amiguinha.

Elle voltou no dk seguin-tc, e depois quasi todos os diasdurante longas semanas." Salvou-me." Mas..."Quando me tomei a levantardo leito, não era mais a mesma."Meu espirito soffrja o jugode uma vontade imais! forte, deuma vontade que me poderia or-denar as peores acções, ou asmelhorçs, sem que eu ine atre-vesse a resistir-lhe. , i" Infelizmente, eu não soubecomprehender, ou analyse'- bem aespécie desses meus sentn.tentos etomei por amor o que não cramais que uma espécie de suggcs-tão.

Um pesado silencio sc estabe-leceu entre __ .dois joveis, ape-,

nas perturbado pelo pio das avesnocturnas.

Ninette, a senhorita está-mefazendo muito mal... mesmomuito mál...

E só alguns instantes passadosé que loão-teve coragem de tor-nar a falar, de pronunciar estaspalavras com voz angustiosa.

—Ninette... Ninette...Eu sei amiguinho, replicou a

mocinha, que o senhor soffre ceu própria soEfro, de ter de lhefazer esta confissão. Desejariapoupar o senhor a isto, mas osacontecimentos mandam o con-trario.

"De resto, não seria honestooceultar-lhe esta phase do meupassado, porque entre nós nãodeve existir nada equivoco.

Continue, Ninette... A sc-ilhota dizia que amava esse Te-dtska. \

'Não, João... eu dizia quet.nrha julgado amal-o... mas hojeestou certa dc não ter experimen-tado tal sentimento... A suafranca, a sua sincera ternura,'João, me livrou do sortilegio.

" .Iludida, impressionada, hy-pnotizada, a palavra não é muitoforte, pude experimentar por elleadmiração. Fui fascinada pelasua esquisita personalidade, mas,jamais lhe fiquei presa."Vivia numa atmosphera torvae m-lsã. Assim au**- -o avistava,

tremia, mas de medo, não era dcalegria.

"E quando elle se ia, eu tinha

a illu5ào de ser um corpo semalma.

"Comprehenda bem, João, eunão era para elle uma namorada,uma moça para elle amar, mas um"objecto" sobre o qual elle fa-zia curiosas experiências."E* divertido, não acha, de fa-zer agir á nossa vontade um ou-tro ser, de lhe dar ordens semreceio nunca de ser desob**decido?"Entre Tedeska e eu, não hou-ve mais do que isso.

"¦E não tardou que elle fizessecommigo a ultima, a maior ex-periencia.

"NSo tardou em se aproveitardo seu funesto poder, para mefazer commetter uma vil acção dcque eu me arrependo hoje, se bemque não seja responsável, pois queeu tinha perdido o meu livre ar-bitrio.

Pobre pequena! -suspirouJoão emocionado.

Por muito tempo, os factosde <jue me censuro hoje, não scprecisaram bem na minha memo-ria, não se me apresentaram bemno pensamento, mas um continuopesadelo me atropelava as noites."Via-me

penetrando furtiva-mente em um laboratório, e rou-bando preciosos documentos...

íDcpois d_! -hajtçç feito essa. coa-,

fissão deshonrosa, a mocinha teveuma crise de lagrimas.

Escondeu o rosto nas mãospara dissimular a vergonha.

iNa sua emoção ia a perder ocquilibrio.

IMas a presença de espirito doseu companheiro soube evitar-lhea queda.

É João aproveitou para lhe di-zer :

Creia em mim, Ninette; eusou muito moço, mas comprehen-do já muitas coisas. O apoio mo-ral que eu saberei prestar-lheserá of.ficaz.'— Obrigada... obrigada... bai-bucic-ü Ninette, sou indigna dasua bondade.

O que?! a senhorita... in-digna... ora adeus, protestouelle.

" Vamos lá... Dizia a senhori-ta que apanhara uns documentos,não é?,— E'... pertencentes a Chris-

fcano -Renoir.¦"Eram o fruto de seu traba-

lho, o resultado de longos annosdc estudo." Tedeska tinha em vista omesmo fim, mas sem suecesso."'Não

podia esclarecer certospontos."Então, cm logar de se exte-nuar num labor que não lhe davaresultado, achou mais commodosuggcrir-me esse roubo-"Obedeci-lh»

"Sai-me admiraveliwnle ibemptesa, e um dia, em uma pc-quena estação dos arredores deParis, entreguei-lhe os papeis queelle cobjçava."Depois

que teve a posse d»produeto do meu roubo, deitou-se ao trabalho e, bem depressa,fez admirar o mundo com um»descoberta sensacional, no trata-mento das sclerose cerebraes,

Miserável 1Foi por minha cansa, pela

nvnha falta, que Christiano Re-noir soffreu um contratempo con*sidcravel, eu me aceuso iisso,mas esta minha confissão não etalvez sufficiente para me íaierdcnunckr o usurpador.

" Porque, para miníia sratidevergonha, devo coníes-ar que te-nho medo de o denunciar."Accusando Tedcska. aceuso-me a mim própria."Um

pouco da lama me salpi-caria.

"Tive medo de desmerecer-^'aos olhos de meu irmão Maun-cio, e aos olhos dc um oulro.**

Ninette! fez João cm tcfflinfiniüimcntc temo, apoderando*;se da mão da sua ami.uiiba. N>-nette, aqui não ha que scr medo.E' preciso fazer resolulamente o

que a senhorita considera scr oseu dever-

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. Slovaquia .... $250 $35^Nova York. . . 8J400 8.440Dinamarca .... 2Í-'40 1U63Portugal $380 $390Japão (yen) ... 3*780 3**«J'Syria c Palestina *3.1°-'Hespanha $i5S -i|30oAustria 1Ç188 i$i*jsRumania Ífí^Suécia ..... =Í-153 2$j65Cllile l}*MONoruega 2.23a *=.»5Vales ouro, por i( A^(K'JVales, café. ... $J3JMORDASLibras (ouro). . —•Libras (papel) . 4lf,i50 4i.5°»Dollars (oure) . —. —Dollars (napel. . 8.3.1"Pesetas (papel). .450Escudos (papel). $*¦¦*lYio argentino (pa-pel) 3.375

Peso uruguayo . . 3$55°

CABOLondres. . . . 5 107I128 n 5 S5164

(.i.i--0-í.o.<)6o).Paris ?443 a $44SBélgica (ouro) . 1*1 o»Bélgica (papel) . '. J-*37Hespanha .... ií***<-5 . i.»2

Portugal. . . .Tchcco.Slov_.uia.Suissa . . . .UlH.llOS Aircü

m> papel),üucnot Aires

eo Duro). .Hollanda. . .Canadá . . <Nova York. .Montevidéo. .Japão (yen) .Noruega. . .Suécia . • .Dinamarca. .Allcmanha . .

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B. 34-95

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Fl. 12.08Kn. 18.20Kr. 18.16Kr. 1S.20

$ *|.8S Sl.2C ,1.1)0.02c 5.23.62c 14.75c 40.18c 19.-'5r 13.Sic 23.72

4-85 ....t.qo.6-:5.23.6214.68_|0.i6 '

19 .-.513.8.)

c 23.72

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AnteriorS 4-85 S|i6].. !i-'.6SP. 32.90'F. 124.26

K<c. 10SM. 20.47El, 12.07F. 35.21B. ,14-95

¦tmrtiart 4.85 5.1-51.. 92.68P. 33-03F. 124-25

)->c. 108M. 20.48Fl. ta.07V: 25.2.

'

B. 34-95

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Fl. 12.08Kn. 18.2-,Kr. 18.16Kr. ib.su

•f n*!'t7.tf$ •I.85 .l!8c 3.90.62c.5.21.75 .r M.73c 40.17c 19.25t 13.89c 23.72

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-H8s 5(1-53.90.*J25.23-75l+Jij

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v-.-i_-*rK»r

F. 124.25F. 13... S7!•'• 3-8.37F. 25.00.F. 492.50

Anteriot

d 47 9'32

d 47 Silâ

Antrrior

d 48 9I16

il .<8 11I16

Pdpeldrid

Norte 1628

Ramal 7

UnidoOuvidor, 75

2o anúf.r110005)

CÁF-BRio de Janeiro, em 19 de abril dc

ESTATÍSTICAENTRADAS

Saem¦Pels Ltopoldin.»:

De Minas . . :'.'., 2.950Uo E'. Santo. —

| Desde o fechamento antenor;de 5 t 12 a .9 fran ias.

HAVRE, 20.Unica chamada:crtu.a:

TELEGRAMMA FINANCIAL

LONDRES, 19. * *" "^ *»>_-=«*•. -=r_

Taxm hV .*i_.(Oiií<.j.Lb Hanco il*. Iniitatcrra. ......Do llanco de França •»* *Do Itanto ile Italia. . . _ . . . •Do HaiKu ile Ucspanha »;.Do MaiiLO üe AlleiuanbaKm l.ondrei. tres mezes. . . . . ,Era Nova York, tres mezes, t/»enda.L.l .\uv.i V1.1l', tres n.czcd, t/compra

Cambio:Londres s/Hruxellas. â vista por X .l.c..ova 1 /Luiulr», ã vista por £ . .Modrid ^/Londres, â vista pur £. s.Gênova s'Paris, â visi;, por ioo Fr.l.islm. Fil.onilre-l, _ visla (t/venda),

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1/2 5 1/2 %lA- <_, (¦ ll- íí

5 1/8 5 1/8 %5 5/1* 5 5/8 %5 lA- 51/2%'

B. 34-95 B. 34-95L. 92.68 L. 9-*.«8P. 33.04 P. 32.84I-, 74.59 _,. 74.59

Esc. f.guoc Esc. 99 00

Esc. 58.75 Esc. 98.73

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LONDRES, 19. Htjt

TITVLOS HlírtSlLElKOSFED.rHAES-.

F-ndina, s <• ¦ ?' .Tavo Fundinj, 1914 05 3/*,Conversão, 1910, 4 55 7/81908 5 97

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19'3> 5-4 °°

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Paris) -j.85Rente Français*;. 1918 (Inlegralizado) 86.65Rente Frjnç.ise. 5 ** (na Bolsa deParis). ...*•*

Aiiltriai

gi i/j85 3/456 7/8-,'

80

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nciiãc (Q. S.)Hc%. fluni. (Ni.

ctheroy) . . .,tibtrada de Roda*'

Rem.- ....»i:'*"riis- autori--ad"."- , - •

.122

.26,1.543

467

Hoje

496

Fechamen*iu anterior

:-!»'*a . entrcRaem mato, . . . .196 493

rnticaacm julho. . . . 48-' 480 )\¦nlrcRaem setembro . , 488 yt 485 y_

•itrcpHem dezembro . . 476 J4 4/A Vi

Vendas 2.000 6,000Mercado estável, - ¦uça-iie '¦ namento anterior, alta

dc 1 a 3francos.

LONDRES, 19.Irecii;iilicin.t;*

Disponível1 1I llo.i.l Am

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-..MII.vUUUI-S

E. Unidos ... «75Europa 9.810Rio da Prata. 1.700Cabo ..... 180Pacifico .... 4°°Cabotagem . . '¦. 180

Tolal. ... 12.945Idem o anno passado . 10.574Desde i° do mez. . . I36i573Desde i° de julho . . 2.291.408Existência. . ... * 267.058Idcm o anno passado . '. 359.802

O mercadi de café abriu e funecio-nou, hontem, calmo, com o typo 7 emdeclinio, a base de 42$.)oo por arroba.Os negócios realizados foram pequenose orçaram por 3*557 saccas, tendo fe-chado o mercado inalterado.

fcÜ!fÃ*£*-._.! **.Por ar+o?*

Typo 45Í500Typo 4. . . . ¦¦'*•-. 44*700Typo 5. . • . • • 43Í900Typo 6. .- .¦*:. . . 4.);. ¦"Typo 7. . • • > > 42*300Typo * 4.Í300

Fiala siinianál, :?88o por kilo.lmpu_to niiiici.o, 4Í5Ó7 V»t sacca.

•fcOVIMENTO DO CAFéí\ TERMO

rniUEMA BOLSA:V. c.

AJirll.Maio.'unhoT-dilO.AgostSetembro

Por 10 kiíis28(900 28Í050

Da co»interlo.

28Í72528S32527Í90027Í.40027*400

Vendas: não houve.Mercado: estável.iEUUNÜA 13ULSA:

V.

$07328*52528$22J2/.S2527-.--J27$'25+ $025

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Por 10 kiloaMira'. ... —Maio. > . . —.unho . • • rr?julho. • • • —¦ "¦VffOSlO ... — ¦

Setembro . . . —* ¦Nãu funecionou.

NOVA YORK, 20.Abertura: * . ' '

Uojí Feci-âmenConlrálos do- Rio: 'o anterior•-(- •¦;¦:¦. . entieeaem maio.* . . . 15-95 'o*00

« entrcRaem julho. . . . 15-27 15.27

«'ntieçucm setembro * -. J4.75 14*75

•liev;*cm dezembro -. . 14-38 i4-39

Mercado. . .". . Calmo EstávelDesde o fechamento anterior, baixa

parcial de 1 a 5 pontos.

NOVA YORK, 20. \Ptiliamciilj;

Hoje Fecbaneii(.onlratos do Rio: lu anteiin

Cafí parn entregjem maio.* , , . 16.00 16.00

1 ; entrcRaem julho. . . . 15.-9 i-*.-*7

rulrèftacm setembro . . 14.70 M.75

iliegiiem dezembro . . 14.30 I4..1»

Vendas do dia . . 5.00 10.000Mercado Estável Estava

Desde o íechamem^ anterior, altaparcial de 1 a 2 pontos.

HAVRE, 19.Fechamento:

- 1Creço ifo typo 4, «nperloll 1

Santos, pp-mpto para' 1.embarque. . , , . . . ioo| :. ioci¦feçu ''.o tvpo 7 RÍo prom Ipto para embarque. . .1 761 ?(j

_ SANTOS, :o,r*_jc.'it.n)c).t ;Mercado: hoje, calmo; anterioí

;\»\tn, tricsnío dia no anno passado,estável1.

•a. 4. disponível"* por in líílos: ho'**.iti.-.óó; anterior, .i^Jk-joo; mesmo dia

no anno passado, 33ÍJ°°.Ni 7. iliMion-.vel.' pnr ,ó kilm: hoie,

..o$.oo: anterior, .iot;ooi mesmo dia

... -..„„ n.,,-™l. ir*«e«**;;•Emlrarriues:. hoje. 48.977 saccas: an-

terior, 39.971 saccas; mesmo dia noanno passado, 44.546. saccas.

,.0,107 saccas; anterior, 30.872 saccas;mesmo dia no anno passado, 34*345

1.079.373 saccas; anterior, 1.097.07.saccas; mesmo dia n*> anno pa-sado,9S7.765 saccas.

Sai ji^.Saccr»

Para os Estados Unidos. . . i?.438Para - a Europa. ..... 15.96o

Total. 33SHI8

SANTOS, 20.Fecl amento;

Hoje Anterio.(-.-... ,,.„„ . ..,ra

Unica chamada:entrega em abril 3G.5S0 3"$35o

entrega cm maio 3*i$575 3->$575

entrega * cm junho 36(350 36Í350Vc-da*.- :..;. N-d-i Nnil-

Estado Ho mercado: 'hoje, calmo;anterior, calmo.

s. pAulo, 20. :- -T'*nninla> ;._...a»c.*.. .. •*¦-,..__-..-

v„, j,...n.'.,. ..-•.. p.,-.t, T'-",'!"*.hoje 1 o. onn sacras; dia anterior,9,000 saccas; mesmo dia tio annopassado, 14.000 saccas.

s--- '- --'.-i F.«ti*i*.i> So*«cabana. etc.: 'hoje. 19.000 saecaü.: diaanterior, 19.000 saccas: nifsmo dia noar*"> nassado,. 14.000 ; saccas.

Total: hoje, 29.000 saccaa; dH an-terior, 28.000 saccas;: mesmo dia noanno passado, 28.000 saccas.

JUNDIAHY, 19. j ,;Içtaré ..-receb.uií ju -F.str.-ida PauMsta

cnm destino a- São Paulo:,- hoje. nada:•M.-i anterior, nada; mesmo dia noanna passado,, nada.

r,.(i r—l,--l_ -.., F.«i-*.l.i Panlist.*•*Âwi dcst!«n a R"*?*^! 1in:**. li.oiisaccas; día 'anterior, 10.000 saccas;mesmo dia no anno passado,* 11.000

Total: hoie, 10.nn.07 f»e-">«: 1". an-rior, jo.000 saccas; mesmo dia noanno passado, 11. ooo saccas.

Cafí im*» entregaem maio. ... .

¦.•ntr-c^aem julho. . . .1

¦ f y';y-.* •rntrcRUem setembro . .

Cmc niiia rntrecàcm dezembro . .

Vendas do dia . .'**'Mercado estável.

Hoje

493

480

486 V,

474 'Á6,000

Fecha me uto anter.f-

504

48* !,

492 1.

48o-T.OOO

"IV1MRNTO 1)»» INSTITITO¦ nn cafK"O movimento" de entrad», «Mai t•Mencia dc roíé, hontin. {«i o ie.

ininfe:Entrada**:Pel aCentral do Brasil, 3.8&1 sac

¦:as de Minas; pda Leopoldina, arma-zen sgeraes de S. Paulo c armazéns . c-raes Mineiros, respectivamente, a.950.'.(>,•. 1 e. 500, de Minas; pelo reguladorRi. 1.982. do E'tado -O Rio e pelosarmazéns geraes -leigas., i.jSo, ilo Es-iiiritò Santo.

RESUMO•rnria anterior — ilb19 3.7.058'I fias entrada" nn dia20 13.775

Somma. ..... 28o.Í33

.díario . .- 50»

. ¦.i;."-*-..|ns.ne!»ta data. _.._ •—

v .1 ás 5 horas datarde _ — '

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ASSUCARum)

O mercado dé assucar, funecionou,Aontem. destituído dê importância, roa»com os preços inalterados. Os negocie*refutaram cm pequena escala.

.UUVIAU-.XII-DO MERCADO

Saeeai2t.JOOStoctc anterior.

üe Maceió. . .ile Campos. _De Xatal. . .De Sernipí. .De Pernambuco,

íc .Minas. . .Da Parahjba .Da-liahia. . .

Total —Orwle iB do mci . . • j''£ j2S.7ttnSjidas 5.438Desde I* do mez .... 142.540S.ixk actual. ..... i5*--»95

(_ÜI:\Ç*5tSCrystaes. ....Bi-ncu, _• «.rte.

l*or áo Wi>«74ÍOCO a 7iíooo

Nom>*«aI

CryjttaJ amarello .Mascavinho • . .i' jacto. . . .Mascavo ....

Posição: firme.

LONDRES, i~.TKv*~l*M.l..V.

t>2$ooo a 6j$oooS8|ooo a 5<i.¦*,*.,54(000 a s8$oou¦I9Í000 a 50^000

Hoja

Viancar psra entre-ga em maio. . . 10I10..

ta em a_osto. . 11/4!.

ga em dezembro !l/ioJ4

12/1.5

Fechamento «nterioi

ia

ttt/iga em março. .M-*_iC-ij uu utasil

com <\t% d; basetara embarquesfuturot ..... VeraitialMercado apenas e-stavel.Des*!*- r» -.cchamento anterior, baixa

de 1 i'j d.

NOVA YORK, 19.K*xuaa»c-ito*

H.. j; Fechamen-<r anteriot

Asrjc»*- ear* tatre*

ga cm maio. , , 1.85-ilil.,

_» cm julho , , 1.9.

ga cm setembro .04

1.87

1.99

2.05

2.12«a cm dezembro 2,10¦ Mercado apenas estável."

Desde ,i'cnunieiiiu nnterior, baixadc 1 ,. pontos.

NOVA YÓKK, 2..Au_.íu._»;

Hoje Fechamen,to umerioi«•uri* pr-r.i enlre

ffa cm maio. . . 1.86 1,85. .'i)tí-

Bu. cm julho . .'• 1.97 . i,o_

ga em setembro 2,05 2,04

Ka me dezembro 2.11 2,10

Desde o fechamento anterior, aliade 1 ponto.

RECÍFE, 20.• _l.i_-_.,. ...j,*, firme i 'intrrio,-

¦ mc.Preços por 15 kilos:Usina, de. primeira: hoje, nlcotado.interior, ni-Otadr.Usina, dc se.unda: hoje, nlcotado,

..ntcrior, nlcotado. |Cr.stacs: hoje, i2$.ioo a i4J; anterior, 12J300 a 14(000.Demermas: liojc, mculadoj anterlot

llf tado.Terceira-sorte: hoje. 11. a nlsoo;anterior, 11$ a njjoo.S»m*nos: hoje, 10; a lofsoo; ali-

Itiic.r, 111, ,1 10)500.

anterior, íi?..imi a gfuoo.1.11.1 ti-.;;.i

iltfsdc lioulcm,••..« de(íu kilos . .

. ..c _.c«.cmlmi p-0-.i-tno piitsii !o

•nn oe dckilos. . . .

., ...¦-.•*...,¦»ru u Kiu da

; aitci ro, sac-ile o.* lli*

]«•.....OmIuU»,

«'i de 60kilos. .' .' .

Puru outrosuuiLOi uu .cido llrasil fcac-'ns d*. 60 ki*los.' ." . .* .'ura outros11 rios ui. ..vi*te du llrasil..

iii *uw*kilos. . .. ,

. a I*.nt pi»isaccaa de Oukilos. . . - .ira nh lü-ia*

- lc* Unidos,(.iccas de 60kilos. . . .'ara o Uio da*

. 1'raia. IlIRt-OSdc 60 kilo?.-..citua uinnicos' de oo

kilos. . . .

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10,100

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Anlerlo*

. 6,000

4,133.400 4,128,300

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Nada

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Nad»

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1.036.400 1

5,000

Nada

Nada

Nada

Na'!.

.Nada

.027.100

vjy*,. «i-w ¦ v.vj»iUí»i r.ivRio dc Janciro, 20 de abril dc 193$

Airui uri.nauj ,.c i**, u«uina, 00 kilos . .Airuz brilhado dc J', auulha. 60 kilos . .Arroz especial, iiinillui, 60 kilos . ...Arroz superior, japonez. 1", 60 kilos. . .\rroz bom, japenez .-", 60 klloa ....\rro4 regular, 60 kilosAl.aí.i nuclonM, kilo. ......••Alíata estrangeira,, kilo. . . . . . ¦ •dacalbáu sup**rlor, 58 kilo». . . . . • •Urcalbáo dc outras iiiial-dadcs, 58 ks. • •Batatas nacionaes, kilu • •Matutas esliangeirus, kilo. Uanha, raixa • • • • * *Corne dc porc» salgado, kiloXarque do Rio -la Prata, kiloXatque du Rio brande, kilo. ¦ • • •Xarque do im*rior de Minas, kilo, * -Xarque de Mali.- Grosso, kilo. . * ¦ *Farinha de mandioca de i", 50 kjlos. . •Farinha de mandioca de -*1, 50 kiloi. • •Farinha de mandioca grossa, 5o kilo'.. . .Feijão prelo, novo, sup. — Porlo Ale i.ie' kilos . . .

Feijão preto, regular, vcllio, 6o kilos. . .íç.jac mUlaür iiu, novo, oo kilo». . • •

Feijão-branco commum. estrang, áo ks. ¦ •Peiifia m.-nteiea. 'Mtperior, 6o kilos. . . .Feijão dc côrcs diversas, novo, 6u ks. . .Kéijaj iiadiuhu, *.stiang„ uo kilos, . . .Milho vermelho superior, 6o a.Iíw. . . *Milho misturado e regular, jo kilos. . .Toucinho, -ilo. . .-. ,'lorrinho pauli»ta. kÜc

ClAii ACjU OjbliiV^iiiS96|ooo p8$ouo•¦*;., 84.000 86J000'.''"-* *V ..: 84$ooo 11 86$ooo*'*,,, 64$ouo

6*j$o_.j*¦'*¦* l l , 60Í000 baSooo'_,'.... 52^000

54$ooo',.... *53o ¥5-1"

\ * ', ',

JU5$(KI» iSo-t00"[,*,.._ íOuoo JíüíJÒii[*,..,. í -l-n-Jn $"0v

.f).a a, V.í>]!.,.. i75$ooo i85$o'jo

.-.?¦.o'-' 4* ioi.2$qoo 3$.to 1

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...... '$800 a****00*,,... 19Í5U0 2(4.500'.16.500

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e Mineiru. oo53$ooo 54$ooo

, . . . •IS^o.M lí 35Íüou,,,,,. Nominal_!.,,. 84$uoo 86$uoo...... 8-'»uoo 84?oo:

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2004---5Ü

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Paulista ..... - NominalMrdiann . . . . . 4l$uoo a 42.00.

Posição: firme.

LIVERPOOL', 20;Vecitaiiii.4Ü'u

¦ :, .'"**'_•

Mercado. .... Calmo tlstavelPernambuco. Fair . lo.fio 10.89Maceió, Fair . .' . 10.80 10.89

Middling. , , . 10. fio 10.69

. para maio. , .. 10.37 10.46American Futures,] • ,t

para julho . . 10.33 10.44,. -''iitures.

para outubro . .* 10.25 10.36

para janeiro .' . 10.23- 10.34Disponível brasileiro, baixa de _

P0l'-..i. ,Dispcnivel americano, -baixa dc 9

pontos.Termo americano, baixa de 9 .1 íi

pontos.

LIVERPOOLrãõr '..'...V\*-ní4n.i_uii_.

Hoje Fediam-?1to anterior

••-• -lei- MiddlingUplands . , , . 20.30 20.40

Futurei,para- maio. . . • 20.15- -20.22

. i-uture.s,pnra julho . ,-, 19-48. ^Q-63

.'. . ._. 'r"t:irestpars outubro . , 19.54 *t9*59

• ' • muni» Mllll lli III ¦ I

para janciro . , 19.59 19.66Mercado: melhorou dep.is da aber-

tura, mas afrouxou novamente. Os ai-tiíttas realizam negócios.

Ue.:de o tccJhaítiviiiij anterior, baixade 5 a 15 pontos.

' NOVA YORK, 20.

Aucuuia:Hoje Fechamen

to anteriotAmerican Futures,

para maio. . . .20.09 20.15Futures,",

pára julho . . . 19,39 19.48¦-MltlirCS, ,:'... .- ¦

para outubro , . 19-**5 19.-ít... titutes.

para. janeiro . . 19-50 19/59Mercado: commercio em -geral activo,

devido ás notícias de Liverpool c aoestado do tempo.

Desde o fechamento.- anterior, baixadc 6 a . 9 pontos,

RECIFE, 20.rT.-ie A1 ter Íoi

Mercado. .','.. Frouxo Frouxo1'ie^o por 15 ku.i

(irimeira sorte, ven»dr dores'. . . . . ,' —:' —*

i.rimelrn sorte," com*pradores .... 55Ç000 ssÇooo"Kntradas: *,

Jesde hontem. . em, -*",cas dc 80 ki-.los . . • . . ....-.._ Nada 400

,t! 1 de scteiti-bro próximo pas- saccas

. de| 80 kilu,... . 141.200 1.1.200• í-,x|)ui taoiu:

.'afa o Kiò de Ja-neiro. fardos de,180 kilos. . . '. Nada Nada

ara í-'nntns. fardosdci8o kilos . . Nada Nada"(.t;i í.ivefpiiiil, fardos de 180 kilos Nada Nad;,

*;ira mil ros puitosda F.uropa, fy.r-dos de 180 kilos Nada Nada

'iiii; o Rio" Grande' t •.do Sul. fardos dc180 kilos. . . . Nada Nada

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aTbols Ai » ¦¦ n ii ii mmm^mmmmwj

U mercado .de Titulos funecionou,hontem, regularmente activo c coni ope*rações desenvolvidas. As apólices ge-raes, ficaram estáveis, com as ao por-tador em. baixa. As municipaes e osoutros titulos em evidencia não des*pertaram maior interesse, tudo como scvê em seguida:

VENDAS* Afiolites'.Uni formizadas, dc i'oo$ooo,

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7, 10, tf, 14, 22, a. .Ditas ao port., 50, a. .Ditas idem, 1, a. . . .Ditas idem, 4o, 66, 100, "aDitas idem, 6, 10, 14, aDitas idcm, 3, a. . . .0.1. tua-,-.»*... uu Thesouio,

10. a. ".

. . Obrigs. Ferroviárias, 6, a

......Tí •".> .£ 20, ouro, port, 216. al>ec. 1.535. port., cljuros,

40, 50, •-. •Dec. 1,948, port., 10, a. .Dec. 1 .ooo., prt.. 98, a. .Dec. 2.3..q, port., __o_- 5°. a

_'tnt- ..Portugue*:. ciso %. 100, aIdcm, idem, 23, a. ',

, -l.v.llt •¦ .

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Minas, nom. ...>iumctpar> de X20Ditas nom. . . .

*« .»#»:-' ,«r-tador . . . . .

Ditas de 1914 port.Ditas de 1917 port.Ditas de 19*0 i«rt.DltM decreto 1.535.Ditas decreto a.097Ditas decreto 1.933Ditas decreto 1.948Ditas decreto 2.093Ditas decreto 1.6:3Rello HoritonteCampos

ü.!-.inicia de Pe*lotas. . „ _ . .

Intend. de Uberabatnteud. áe Bagé. ¦

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789(000 787(000

749tooo ;48$ooo78j5o_o 781jooo

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934$aCg —-' I«5*fO«>

980(000

l_l.11,Banco do Brasil. 460(000

cos ,ll.

sil, port. . . 219(000Ditas nom. ... —Ditas com 50%. 104(0001 1 mun et'.-.o . . - . 175^000Commercial. . . 235(000

.1. __.d, .MinasGeraes 400(000

''"¦aaíici-u-Ail^mão. 150S000Nac. Brasileiro, 205(000uuavis.a üo*.iíioi>tjPclotenre 205(000Mercantil 505(000

•*. tt f nn<vj.Petropolitana . . 200(000Corcovado .... 100(000Conf. Industrial. 90(000r*rog. InHustrial. 200(000America Fabril . 245(000Alliança. .- . . 50.000Brasil Industrial. —Manufactora . . 120(000Taubaté Industrial 525(000ind. Mineira.' . 255(000Nova America . 210(000Tec. Tijuca. . . i5õ(*Joa

Comp. de Seguros;tJarantia. .... —

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170(000

370(000

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Prog. Industrial.

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350(000

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350(000342(000

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190(001'11004(

205(000160(00019^(000218(000

1:015)

Outras notascommerciaes

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dia. ai — Directoria de Contabili-dade, para acquisitjão de uma machinade escrever Mercedes, com a respe-ctiva mesa e pertence*. -

Dia 22 — Bibliotheca Nacional, para» serviço de encadernação de livros;òra da repartição.

• Dia _- — Estrada de Ferro Cen-irai dq Brasil, para o fornecimentoUo3 artigos da concorrência permanen-te n. 53.

Dia .. — Ministeri. d.i Juitica cNegócios Interiores, pira diversos tra-balhos a serem realizados no Juiro deAlistamento Eleitoral.

Dia -2 — Directoria de Fa-enda,nara o fornecimento a este Ministe-

ALUGA-SEtola  Rua SACHET n. 2&

Tendo o BANCO POPULAR DO BRASIL .resolvido alugara loja. da rua SACHET n. 28, com optima casa forte, communlca que acceita propostas para arrendamento to dlti*loja. Informa .ões na secção predial do referido Banco, das 10os 12 horas, to_'os os dias. ; (11090.*

pprimsroi.TZ4(M

rio, durante o primeiro quadrimestrede, 1929, de arti_os- do . grupo 30 —Urocliás, pjnceis e trinohas.

Dia ... — Capitania dos Portos doEstado dc São Paulo (Santos), paraa acquisição de material necessdrio ásofficinas c reparos das embarcações doCentro dc Aviacã. Naval dc Santos.

Dia 23 — Directoria dc Fazenda,para o fornecimento a este Ministério,durante o primeiro quadrimestre docorrente anno, dos artigos do grupo22 — Caboa e arame não electricos.

Dia 23 — Estrada de Ferro Cen*trai do Brasil,' para o fornecimentodos arligos da concorrência permanen-tc n. 57.

Dia '24 — Estrada de l'crro Cen-trai do Rasil, par. o fornecimentodas pontes rolantes e carretão, dc quetria a concorrência n. 10,

— Para o fornecimento dos artigosda concorrência' permanente n. 54;

Dia j4 ¦¦•__. Departamento Nacionaldc Saude Publica, para as obras deque1 necessita a ianella "Dr. Vellcz ,ao serviço da 'Directoria de Defesa isa-nitaria Marítima e Fluvial, no portodo' Rio de Janeiro.

Dia M —. Directoria Geral do Ser-viço deTPovoamento, para execução dasobras de que necessita o rebocador"Pedro '

dc Toledo", do- serviço mari-timo da Intendcncia dc Immigração.

Dia 25 — Directoria Geral dc Con.tabilidade, para o fornecimento depranchetas para desenho, . moveis emostruarios, necessários ao serviço geo.iopico .c mineraloRico. : - . .

, Dia 25 — Escola de Minas de Ouro1'ieto, para o fornecimento de mate-riaes para - os laboratórios, gabinetes,officinas; etc. ¦

Dia 25 — Estação Geral dc Expe*rimentação de Campos (Estado do Riode Janeiro), para o fornecimento deartigns de consumo habitual.

Dia 25 — Instituto Oawaldq Cruz,para o fornecimento dc materiaes deconsumo habitual.

Dia 27 — Escola dc Minas de OuroPretp, para -o fornecimento de_ obrase publicações periodicai á bibliothecada Escola dc Minas dc Ouro Freto,no exercido

'de 19-9.Dia 27 — Directoria Geral de Con*

.í-biliduHe. para a conclusão das obrasdo edificio - central e ampliação daa1 edea dé luz e força da Escola deAprendizes Artífices de Campos (Es-tado do RÍo dc Janeiro).

Dia .27 — Inspectoria de Águas oEsgotos, para o fornecimento de auto-inoveis Chevrolet doüble-phaeton, typo1_)2Q.

Dia 27 — Deposito Publico, paradiversas obras.

Dia 29. — Directoria dc Fazenda,para o fornecimento a este Ministe.rio, no primeiro quadrimestre dé Wí,de artigos do grupo "Diversos arti.gos n. 7",. '¦•¦¦• ,

Dia 29 — Inspectoria Federal dcObras contra as

' Seccas, para o for*

necimento dos materiaes,.-de consumohabitual . nos serviços de sondagem dcOrós. .

¦Dia 29 — MinUterio da Justiça cNegociosf Interiores, para obras no edi*ficio do pretorio;- . /*

Dia 30 — Secretaria dai Agriculturae Obras Publicas- (Nictheroy), para ufornecimento c construcção de dois ar-azens de ferro" para o porto de An*gra dos Reis.

Dia 3Q — Directoria Geral de Con*tabilidade, para a construcção do pa*vilhão para installação de machinas dolaboratório dc oleos, anncito á EscolaSuperior dc Agricultura c. MedicinaVeterinária.

Dia 30 — Estação Gereal dc Expe.rimentação de Campos (Estado do . Riqde Janeiro), para o fornecimento dimaterial permanente.

Dia 30 — Superintendência do Ser.vição do Algodão,- para o fornecimentoda mobiliário; ; v ;•.

Dia 30 — Instituto Biológico daDefesa Agricola, para o fornecimentodc ferragens c outros artigos a esteInstituto, durante ' o presente anno de1929.

Dia 30 — Inspectoria Federal deObras contra as Seccas,. para a.vendade duas machinas dc escrever Remin*gton, duas Yost,. uma Royal c umaUnderwood..

Maio.Dia 2 — Inspcctoria; de Águas e

Esgotos, para o fornecimento dc ma*terial mctallico.

Dia 6 — Estrada do Ferro Cen-trai do llrasil, para o fornecimentodos artigos da concorrência permanen*te n. 56. ^

Dia 6 — Instituto de Chimica, parao fornecimento de diversos materiais.

Dia 10 — Contadoría dos Correiosdc Campanha, para o fornecimento demoveis.

Dia 16 —.Gabinete do prefeito mu-nicipal dc Poços dc Caldas, para umtn~numento ao presidente Antcnio Car*los, cm Poços dc Caldas.

CAHNES~V1ÍHRFSMATADOURO DE SANTA CRUZ

No Matadouro de Sant» Cruz foram..batidos: 578 bois, 69 vitèllos, 130 por-cos e i.i carneiros.

Vendidos para a cidade: 437 bois1, 66vitèllos, 116 porcos e. 11 tarnetros.

Vendidos para os* subúrbios; 126bois.

foram rejeitados: 14 bois.Vigoraram os seguintes preços:Rezes, 1.320 - i$38o.Vitèllos, 1 $400 r* 1 *|5ooPorcos, 3t<oo a jJSoo.Carneiros, 3^200.Rccofhidos aos curraes: 556 bois,

997 vítcüos, 52 porcos.Nos campos dc Santa Cruz: 2.084

bois, 385 vitèllos t- 193 porcos.l-RlOURlFlCu «NCI.O

**•'•-. Matadouro de Mendes foramabatidos: 213 bois, 38 vitèllos e 10l>urcos.

Vendidos para a cidade: 95 boi,, 37vitèllos t 4 porcos.

Vendidos para os subúrbios: nSbois, 1 vitello c 6 porcos.

Vigoraram os bcguiutcs preços:Rezes, i$3©o.vitcllos, ll(0OPorcos, sfioo.

Directoria Geral da Proprie*dade Industria!

Expediente do sr. director geral.Additamento aos despachos do dia

13 dc abril de 1929:

(Com a audiência do representantedo ministério publico).

Solto Maior & Cia. — Lavre-se otem».

Dia 16 de abril em 1929

. M. Leite Sampaio (4 reaucnmen-to»l. Lsina Nacional de Andinas J.i-miúda, S. A. Industrias Reunidas F.Matarazzo, Souza . U*.... a Cia., Lin-coin de Carvalho Macedo, Peler Daw-Km Limited, Oswaldo Lindemberg Por-to Rocha e Companhia Extractiva deTaotnos, S. A. —'Lavre*se o termo.

Danton de Andrade e Jnlio Lutzoff.— Publiquetn.se os pontos caracteris-tico».

International .-General Electric Com-panv, Incorjwratcd (3 requerimentos),dr. Octavio Magalhães, Sociedade Ano-nytna Fabrica HnrHmann. Ralph OU-b_rgh. Sio Paulo Alpargatas Compa*ni. A. B. Dick Company, Alfredo

Auçustn "Mendes Franco, Otto Ma-lheis, Companhia Fiat Lux, AlpliaitCold Mix (1925) Limited, The _iumcPipc _ Concrct Constriction Company,Limited, Advcrtising Machine Limited,Fingerprinter Machine ' Corporation,Martins Junior & Cia., Svenska Akti-cbolaget Gasaaccumulator, James Har-ris Rogers, dr. Annibal Perjira cFuller Lcui_ll Company. — Delerido.

João Basso h Fiíhos, Massari, Zac-caria tt Cia., Antônio Silva Lima,Jos' Pendon Teiada, Álvaro ed Olivci*ra Machado, Alfredo Ducasble, Eduar.do Augrusto Browne, Newton dc Cas-tro, Roberto Malscliik, Fabrica Invi-eta Limitada, Estevam Szakovics cBento Neupert (pedidos dc garantiadc prioridade, de patente dc melhora-mentos e dc privilegio) — Archivcm-se de accordo com o que foi. resolvidopelo sr. ministro.

Flaminlo Piana Canova, Mykas-Ada-mcikas c Electrica! Research ProductsIncorporation. — Junte-se ao procesBO.

Cinaco Gonzalèz Ç.' requerimentos).Dê-se vista. ''

Josí Soares Nogueira (2 requenmen*tos), Amandio Azevedo, Du'.cidio Cos-ta, Alfredo Landrc e Duarte Ferreira&¦ Companhia. — Dc*sc certidoao.

Pedro Rogério. — Complete o sellodos desenhos. ¦

Robert Pcter Markstein. — Provea nacionalidade e profissão.

Compagüie' Généralc des Taboca. —•Pre'lminarmente pague a taxa devida.

Usina _mitoz Junior, Limitada. —Dé*se certidüo-do que constar.

Alberto Bàldissara. — Rcstitua-scmediante recibo. ..',.,, „

Mariand Maggioli e Ruth-Aldo Com*pany/ Ine. — Dê-se vista ¦ opportuna-mente. «... *.

Major José Levy Sobrinho. — Fa-ça-se a atithenticacão.

'.*',->

Souza Lobo _ Comp., — Apresen*tem novas descripções da marca comexe usão da expressão " variar de ty*

Sebastião Fianco Salgado. — Apre-sente novas descripções da marca, fa-zendo a classificação nas classes 8, 11e. 48. • .'•'*

E' convidado • a comparecer a estaDirectoria Geral, Rodolpho Kaltnei,afim de completar o sello num do*cumento dc juntada, referente á suaopposição ao pedido de privilegio, deFranz Bucchegges. .

Chama-se a attenção dos sr». JoscCaruso _ Cia., para o edital desta Di-r,*i*toria Geral publicado no DianoOfficial de 28 dc fevereiro de 1929.

Onama-se a attenção do sr. Lázarode Ci Almeida para o edital publicadono Diário Official do 6 de abril dc19-y.

Pedidos dc privilegio:

(Com a audiência, do reepresentantedo ministério publico).

Pierre André Favrc, para "apertei*

çoàmentos nos processos e apparehospara fabricar tubos rcctilineos de ma-teria fusível, principalmente nos .pro*cessos para fabricar tubos ¦ rcctilineosde vidro". — Deferido.

Major José- Levf Sobrinho para "umnüvo tfpo de feltro para- chapéos jmpara qualquer outro fim". —Indefe*rido, á vista do parecer do representan-te do ministério publico.

. Pedidos dc registro de marcas:

do ministério pubtico).(Com a audiência do representante

Detcx Watchc'ock Corporation, damarca "Newman'',-para distinguir arti-gos da casse 8. — Registrc-sc.

Sotto Maior & Cia., da marca.--"Canja", para distinguir artigos daclasse 23. — Registrc.se.

Antônio Maria Ferreira * Filhos, damarca "Combate", para distinguir ar-tigos das classes 24, 33 c 5» •«••ra !•

Registre-se.Stancò lncorporated, da marca -—

"Mistol". para distinguir artigos daclasse 3. — Registre-se.

Hnicci _ Granieri, da marca Cigar*ros Del Pretc", para distinguir arti-gos da classe 44- — Registre-se.

Detcx Watchclock Corporation.^ damarca "Patrol", para distinguir artigosdá classe 8.' — Registre-se.

Sequeira Jorge & Cia., da_ marca"Cruz Maltina", para distinguir aiti-gos da classe 23. — Registre-se.

Stanco lncorporated, dl marca •—"Mistol", para distinguir artigos daclasse 3, — Registre-se.

üvo Ferreira da Silva, da marca AUbyrajara", para distinguir artigos dasclasses 36 c 37. — Registre-se.

Beldin. Heminivai; Company, damaru " Oalding Heminway Co.', paradistinguir artigos da classe 28. — Re-gistre-se. ,

Detcx Watchclok Corporation, damarca* "Alert" P.ara distinguir artigosda classe 8. — Registre-se.

Stanco lncorporated, da marca 'Mis*

toi", nara distinguir artigos da ciasse3 — Registre-se. .

Detcx Watchclock Corporation, ¦ damarca "Eco", para distinguir artigosda classe 6. — Registre-se.

Adriano Gueiffão Ferreira, da marca"Fermento Seleccionado de Uva", paradistinguir artigos da classe 3. — Indo*ferido, á vista do parecer da secção.

Antônio Maria Ferreira * Filho*),da marca "Alatíama" para. distinguirartigos das classe» 24. 3.1 e 50 letraj. — Indeferido, por inobservância doart. 80, u. 4, do regulamento.

Gabriel Homsy _ Co., da marca"Século", para distinguir artigos daclasse 37. — Indeferido. Imita parcial-mente a marca 17.294, desta capital*

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Hamburgo e escs., "Steigerwald" 21irtOa uo n rte, "Campinas". . 21

Duenos Aires e escs^ "Aurigny" 21Porlo Alegre e escs., "Comman*

dante Capella" 21Porto Alegre e escs.. "Bocaina" 21Bremen e escs., "Gotna''. ... 21Buenos Aires e escs.. "Almanzora" 21Buenos Aires e escs.. " Vandyck ** *? iHamburgo e escs., "Cap Arcona" 22Am&tcrdam c escs., "Flandria*. íiBelém c cscs., "Coran.andante Pes-

soa". .t 23Buenos Aires e escs., "Santos**. 23Laguna e escs., "Miranda". . 23Buenos Aires e caca., "Drseado" 33Bi"*ií>« Aires c cScs., "Martha

Washington". ........ 21Buenos Aires c esc... "Weser". 2.1Bclcm c cscs., "Commandante Do-rat" 23

Belém e escs., "João Alfredo". 24Bordeaux e escs., "Lutítia*. .' 2-4Hamburgo c cscs., "M. Olivia" 24Hucnos Aires c es_s., "Pan-Amc-rica". *'*.'.'.'-_ 24

Hamburgo e escs., "CantuariaGuimarães" .24

Antuérpia e escs., "Trirpín"*. . 2-:Nova York c escs-, "Taubaté". 25Ignores e cscs., "Aveloni."". . 30Btenís Aires c cia., "Espana". 2-Hamburgo e escs.. "Balbáo". . 2.Portos do sul. "Anna" »'•>Buenr. Aires e cscs., "Duilio". 28Hamburgo e escs., "Kyphissia". 2*Xova York e e-cs.. "Alegrete". 28Hamburgo e cscs.. -IllvingtanCourt" »_

Porto Alep-e e escs., "Comman*dante Ripper". .-"..*,, » 23Genota e esc».. "Conte Rosio". m

Bueno, Aires e escs-, "Sierra Mn-

rena . Nova York c escs., "Voltaire",

,Cardiff, "Gcorge Entbcricos**. . ,Portos do sul, "Stha"Hamburgo c cscs., "Cap Norte". .Buenos Aires c cscs., "Andalucia.Hamburgo c escs., "Poria". ;..,Hamburgo c cscs., "Goumncur dt

Lantshcrc". . . . Hamburgo c esca., "Campos Salles,

Maio;Bremen c cscs., "Sierra Cordoba*1Liverpool c escs., "Denicrara". .Buenos Aires e cscs., "Alcântara"Nova York c cscs. "American te-gion"

Hamburgo c escs., "Eemtiylt., ,Buenos Aires c cscs., "CapArcona"

Buenos Aires c cscs., "Vigo", .Buenos Aires e escs., "Belle Isle"Southampton c cscs., "Aniles". .Buenos Aires e cscs,, "Lutetia*'Buenos Aires c escs., "Flandria" nBuenos Aires c cscs., "Desna". , jGcnova e cscs., "Giulio Cesare". . jBuenos Aires c escs., "Itolra"; , ai

VAPORES A SAIRSoutbatnpton c cscs., " Aitiianzora" ]tPorto Alegre c cscs., "Itassucê*1 nMontevidéo e cscs., "Victoria", , itBuenos Aires c cscs., "Gotha". , 11.Nova York c cscs., "Vaiidyck". . nHavre e tscs., "Aurigny". . . . «forto Alegre c escs., "Campinas' :iHnet-os Aires c escs., "Flandria" ..Macio e cscs., "Portugal". . , aBuenos Aires c cscs., "CapArcona" 11

Hamburgo c escs., "Arta". ¦ . . uFernando dc Noronha c cscs., "Bo-

caina". ijBuenos Aires c escs., "Ilolsteia" i|Liverpool e escs., "Dcsead*", . ijNova Orléans c cscs., "Aracaju" ijRio Grande e escs., "Itapc". . . ijBremen e escs., "Weser". . . , ijTrieste e cscs., "Martha Washin-

gton". .•":'. . *>¦*•• -.••!!Buenos Aires c escs., Lutetia , . ilNova York e cscs., "Pan-America" ,'|Buenos Aires e cscs., "Jl. Olivia" ilPorto* Alegre e escs., "Itapepa" !(Laguna c cscs., "Carl llotpcke" l|.Imbituba e escs., "Itapacy", . . i,Manáos e escs., "Rodritiiies Alves jjTutoya e cscs., "Uno" :|Porto Alegre c escs., "Coinmaii.

dante Capella". . íJLaguna e cscs., "Miranda", , , i\I.uape e cscs., "Pirahy". . . . .Ponta d'Areia e escs., "Icarahy" i]Rio Grande e cscs., "AlfaioPenna", iS

Porto Alegre e cscs., "Araçatuba" aíCabedello c escs., "Itauuera". , , jlVictoria, "Celeste" , , , :SHamburgo e escs., "Espaiia . , . *óBclcm e cscs., "Manáos". . . . ifi.Buenos Aires e escs..^ "Avelou" ijGcnova e escs., **DuÍlío". . * .. i8Pcnta d'Areia e escs.,. "Ipanema" ilBremen c cscs., "Sierra Hortiia" ,')Buenos Aires e cscs., "Conte -

Rosso". .......... ,í_Maceió e cscs., "Commaiidaiile - *Vasconcellos" ¦ 3" ¦

Manáos e' escs., "Aracaty". . . |lHamburgo e cscs., "Raul Soares 30Nova York e escs., "Camamu'". , JlBuenos Aires c escs., "Cap Not-

te". IILondres c cscs., "Andalucia". ,!"» Jí,.Buenos Aires c cscs., "Voltaire jlLaguna.c escs., "Aspirante Nas-

cimento". . . ..... ;. • 1*AracaiuV c cscs., "Itapuca". .' . jl

. Maio: sSouthampton c cscs., "Alcântara Illuenos Aires c cscs., "Sierra Cor-Buenos Aires e escs., "Deraerara"

doba". i'_La.una c escs., "Anna". . . . .Buenos Aires e.escs., "AmericanLegion".

Porto Alegre e escs,, "Comman-dante Ripper"

p.Hhurgo e cscs,, "Sarthc". . , ,Recife c escs., "Araram™.". . .Belém e cscs., "João Alírcdo". , liHamburgo c escs., "Cap Arcona1' JHamburgo e escs., "Vigo", , . • 1Iguape e escs., "Iraty". . . . . jS. Francisco C escs., "lha". , • .Havre e cscs., "Belle Isle"... . S;Buenos Aires c escs., "Andes". . J SS. João da Barra, "Diamantino" ,{ ;Bordeaux e escs., "Lutetia". . . ')Amsterdam e escs., "Flandria", . 1 1Liverpool e escs., "Desna".

(. • • jlBueno« Aires e escs., "Giulio Ce*-sare". 1 '

Hamburgo e cscs.',^Holm". »____> _l

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