NÃO TRANSIGIRÁ COM A GREVE DOS MÉDICO!

28

Click here to load reader

Transcript of NÃO TRANSIGIRÁ COM A GREVE DOS MÉDICO!

^itSis? :nrt*mtfi r"»t*"w pt ••»3 "tí™5. '*Ti^ '";:'?.'/'

" ',:

¦r/A

ANO XXVII RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 5 DE DEZEMBRO DE 1954 N. 8.102***** #***»**#***»*#*»..».»» .. srsajis^^r,. is»****************« .*+*+++»*+*+*a*a»a»»»aan ¦ <-*#¦• ,

Diariõ Carioca•S&i Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES ft

Diretor Presidente: Horacio de Carvalho Jr. Diretor Redator-Chefe t Danton Jobim

NÃO TRANSIGIRÁ COM AGREVE DOS MÉDICO!

r^#fffi^##^##M##### *»*#*»f#*##»*»**»»##»#>##»##»»»##»#*#*#####l»##t «#»»»»**#**»##'»»—^

Papa não estáem estado

desesperadorROMA, 4 (AFP — DC) — Sc nenhum acidente

imprevisto sobrevier durante os próximos três dias, oPapa poderá ser considerado fora de perigo, opinaramos médicos incumbidos dc examinar Sua Santidade,Pio XII. Apesar do seu estado ainda apresentar cuida-dos, Pio XII foi submetido a uma lavagem do estô-mago (às 20,55 horas).

O professor Galeazzi Lisi, após examinar o SumoPontífice, em companhia dos dois outros médicos quetratam de Sua Santidade, declarou que o estado desaúde de Pio XII permanece grave e inquietado., masnão desesperador. A hipótese de um câncer digestivoíoi afastada, definitivamente.

NOVA TURMA DA ECEMAR

NÃO E' LESÀOO professou línfncl Páolucci

afirmou que não sc truta de umalesão interna irreparável, pois, seisso se desse, Eio XII não teriaresistido ate aRora, por mais for-te que fôsse a sua resistência or-gânica,

Segundo ncreseentou. o únicoproblcmn urgente ú o da alimen-tação, dado a dificuldade nutriro enfermo, os seus vômitos e òseoluços quo provocam.

«Esperamos vencer essas difi-cuidados, declarou o professor, etambém que o coração, alé agoraresistente, não venha a ter umaqueda. Amanhã um assistente meutentará alimentação com ajuda

ÉÉÉÉr ^ • WÈÊm

fi?..rjnf. //a__í.-'j.___ v. *!SU irKHBPp i

tln sonda. Se tivermos êxito, apre-sentar-se-ão possibilidades de umrestabeleci men to?.

Fiéis na praçaDocumentos comprovando o an-

seio dc todo o mundo, em tornodo estado de saúde tle Pio XIIcheiram a todo o instante em Ro-mn, enquanto na Praça dc São Pó-dro, umn enorme multidão de fiéisaguarda novas notícias sobre amarcha do seu restabelecimento.

0 boletimPoi o seguinte d texto do boletim

assinado pelos professores Gasparinic Paòlucci sóblc o exume que fize-ram no Papa ontem à noite:"Muito embora não se tenha po-dido efetuar nm exame radiológicocompleto, os fatos clínicos resultan-tes ila história ria enfermidade levama excluir a piesença de u:rj tumordo tubo digestivo.

O soluço de qne o Papa sofreudiferentes vê/-:s pode ser atribuídoa um fato gástrico 011 ulceroso, vis-to o alio grau de àcidez gástrica,que foi controlada. Não se P'*'le ex-diur t|tic um falo tóxico tenha po-dido contribuir para essa situação.

)Jo ponlo dc visla objetivo, uscondições do aparelho cardíaco acirculatório são excelentes, e os pul-«'"es estão intactos.

NJo existe líquido livre no abrio-

(Conclui na 2.* pájrlna)

oBSJBSm Ba^^^^^:'^ 'Ib

¦pH mVammWIÈÊÊmmÊÊ 1111118

«1w'1k1§M«|!S5ÍÍS8^^ aa^^WtmmmW^t^mmmyAW«^^ÉiWHP^ttf^ I Jsk -* %<< â.WÈMí ^A^rWÊmm*^:;^aiWammmiá^aWSÊml^MSlÊmk < aWmMMítWWÊÊÊ1 ¦ *__*!¦' '¦¦!<$• W%ÊmV%®Wr:

'r.m>"r.^^^^mm^Ê^ÊÊÊmmmAf^mf M-tk*:wSmT , li¦^smmmmSfiWí^mmmmliímm MS ___ MjS&Sl iS&SSJlã I <¦ Mf *• W •<

Wl!H_^ Hl' '' &%%*§ r ;*yr *^ *m < ¦ ü mm' -: ¦r *S k[ *1 ft_^_ :|J9| Bi * ímâm'St1''j?' inlff TfflMP^ iV ijMP^^yiMÉTi Ml MWÉ Wmaf-<^m^^Êmmm^lé'^^Êl^mW^ X^Mi \ JjfeflpBiB ^M^fBi ÍhÍ MmmW**vL, !*V4É___» ^ndÉM RPwfl lijIl^HlN^''/

'" li Mr^^^tei_.

t, ,',,.M_f| _ti___TiiBr >fl^^^BwsF7S^lHfl9I^B^9HHiiSB^^uHMHnnÍ^Ma2^ » i ^mK^ nL_j.

Coíh a presença tio Presidente dn República e Min ist.-os mililares (que se vêm na joio), foi realizadaonlem, a diplomação dos novos oficiais de Comando e Estado. Maior da Aeronáutica. Falando naocasião o comandante da ECEMAR salientou o cuidado com que foram preparados os oficiais-aliinos,

que tiveram ali uma visão dos problemas nacionais e internacionais

Jango comEtelvino

pela uniãoO sr. Jango Goulart, acmnpn-

nliado do sr. Leonel Ilrizoln, con-fcrcncioii com o governador Ktcl-vino Lins, que, cnm suu entre,vista dc um mês atrás, abrira ca-iiiinlio a negociações dc união na-cioual para solução do problemasucessório.

O encontro deu motivo a quecorresse o rumor de que o sr.Jango, que não reivindica pura oPTB nem a presidência nem avice-presidência, está empenhadoem promover Utn acordo com asforças lideradas no momento pelogovernador dc Pernambuco.

O sr. Jango iria encontrar-setambém com chefe militar cmevidência.

'.cnciui ,na.A" y_.t|1<"_ ,-..

2)

3)

Agora são os pequenos que vão pagar..,

1) <,Se medidas tivessem sido tomadas, quando em 1952 alertamosa opinião pública e os poderes constituidos contra os perigosde especulação imobiliária, muitos abusos não teriam sido con-sumados contra a bolsa do povo e até com sacrifícios de vidas,nos desmoronamentos de alguns edifícios, que a perícia técnicaatribuiu à insuficiência de cimento no traço.Era então a — "idade de ouro" — da especulação imobiliária,criada e alimentada por um grupo de especuladores e impro-visados banqueiros que audaciosamente conseguiram levantarou redescontar somas fabulosas, que atiravam espetacular-mente na voragem dc seus planos.Essa nossa atitude valeu-nos ser alvo de torpes difamações, deefeito nulo, pois nossa firma, em meio a êsse delírio de créditosc facilidades, leva a cabo todos os seus empreendimentos, semnunca ter apelado para o crédito oficial ou privado, financia-mento de Institutos ou Caixas, ou licença de importação daCEXIM.Sentimo-nos portanto à vontade — "nós que nao temos nnan-ciadores" — não obstante atingir a centenas de milhões decruzeiros o vulto de nossos investimentos, para advertir os res-ponsáveis, quanto às medidas drásticas dc taxação sôbrc apropriedade Imobiliária.Preconizada tardiamente, quando quase todos os especuladoresjá se retiraram de bolsos cheios, vai a medida atingir direta-mente os pequenos compradores que, com sacrifícios, aplicam opecúlio dos seus, ficando pela taxação que se cogita sem chancepara ressarcir os prejuízos decorrentes da desvalorização damoeda.Depois dc se terem posto a salvo os especuladores imobiliários,serão os pequenos que vão pagar pelo abuso dos enriquecidos.Esta injustiça, certamente, é que não se poderá cometer, prin-cipalmente contra aquele que "compra apenas uma modestacasa ou apartamento".

4)

6)

7)

SANTOS VAHLIS

INCORPORA E VENDE IMÓVEIS DESDE 1933

Rua da Assembléia, 104, 4.° andar

Telefone 42-7395 — Rede interna.

Nova concorrênciapara prosseguir o

desmonte do morroFoi anulada, ontem, pelo Prefeito, a concorrência

pública recentemente realizada para o prosseguimentodas obras do desmonte do Morro de Santo Antônio, cmconseqüência das informações prestadas pelo Superin-tendente das Obras do Desmonte e do parecer do Secre-tário de Viação.

Ontem mesmo, o sr. Alim Pedro autorizou a aber-tura de nova concorrência, que deverá ser realizadanos próximos dias.

TRABALHO ININTERRUPTO

Discurso de Café: asansão seria ato

de pura demagogia_?f ' '

"O governo não transigirá" — declarou o.sr. CaféFilho, falando ontem à noite à nação sôbrc a greve dosmédicos. "O veto que está sendo combatido — prosse-guiu — foi uma decorrência da crise geral, um impera-tivo da minha consciência, uma deliberação lógica énatural dentro da linha de probidade do governo". |,com mais ênfase: "a sanção seria um ato dc puta dgpíá-gogia, uma desonestidade contra os interesses dà1 cole-tividade e das próprias classes aparentemente favore-cidas no caso".

O Presidente da República analisou, no seu discur-só, a situação criada pelo projeto 1.082, referindo-se àsua atitude frente às reivindicações do funcionalismo eà impossibilidade atual de atender às pretensões dosfuncionários de nivel superior. Lembrando a concentra-ção dos médicos em frente do Palácio do Catete, disse osr. Café Filho: "uma multidão tentava obter sob amea-ças uma audiência com o Presidente da República eprocurando mesmo invadir a sede do governo para con-seguir, num ultimatum, a aprovação de uma lei. Ora,evidentemente não era possível conceder urna audiênciacm tais circunstâncias sob pena de completo despres-tígio da autoridade e criação de um clima de anarquia".

0 DISCURSO DO PRESIDENTE

A marcha3 •

mais adesõesOs dirigentes da .Associação Mi.

dica do Distrito Federal, que li-dera a greve» calculam de 85 ai90 o número de médicos do ser-viço público tederal, autárquico •paracstutul, que paralisaram suasatividades, no Rio e nos Estados,provendo, por isso, a adesão to-tal, nos próximos dois dias.

De acordo com noticiário daonctltí na l * pactuai

¦jHESSSS

A anulação tia concorrência, noeitlüiilo, não implica cm interrupçãotios trabalho» de desmonte, uma vezque eslá cm curso o contrato ttacompanhia vencedora da concorrfn-cia iinrerior. devendo prosseguir poralgum icmpo, o suficiente par» ¦jfulização d« nova concorrência.

Cinco anos e meioO ir. Jorge Dinlí Carneiro, Secre-

tário d» ViaçSo ¦ Obraa da Pre-

feitura, declarou, ontem, ao D.C,que, no ritmo em que vio, os ira-balhos do desmonte só se concluirãodenfro de cinco anos e meio:

— No próximo ano — neresecn-tou — com a verba concedida pelaCâmara Municipal estudarei a pos-sibilidadt de serem instaladas est d-ras que conduzam o aterro, direta-"mente, do morro «o mar. No caso

O discurso do presidente da Re-pública foi proferido ao microfoneda "A Voz do Brasil", da AgênciaNacional, téo seguinte, na integra:

"Dentro das normas que venho se-ctiindü a frente da administração dopaís, ~ considero meu dever esclarecerdefinitivamente a posição do Governona questão suscitada pelo veto ao pro-jeto 1.082. Já são do domínio públicoo_ motivos irresistíveis cm que se ins-pirou, no caso, o 1'odcr Executivo. Nãohouve, nem poderia haver, nenhumaatitude de restrição ou hostilidade aosinteressados, entre os quais sobressai anobre classe dos médícòs. Eles própriosforam testemunhas da conduta que man-tivo no Senado Federal, quando por látransitou, sob a minha presidência* aproposição cm foco. Nenhum gcsio deminha parte deu margem a que se pu-desse suspeitar como sinal de desapre-ço ou indiferença.

Anleriormente, como deputado, sem-pre me mosiret sensível às reivindica-ções de qualquer categoria de servido-res públicos. Deve-se mesmo a umainiciativa de minha autoria a institui-ção do abono do Natal ao funciona-lismo. Naquele tempo, a situação eco-nômica e financeira do llrasil era ou.tra. não apresentando a gravidade dosdias aluais. Quando desencadeei na Câ.

mara dos Deputadoi a primeira bata-lha do abono, tive como estímulo apalavra de otimismo do Governo e asua receptividade à Idéia. Fiei-mc nasInformações fornecidas pelos órgãos cora-peicntcs do Executivo. Sc recordo taisfatos não é por vangloria nem paraalegar serviços, mas para lembrar edefinir mais uma vc/. os .sentimentos epropósitos que sempre me aproximaramdc todos os setores do funcionalismonacional.

Hoje são muito diversas as condiçõesdo país, Não cabe, sequer, lüm paraleloentre ò passado e o presente. Tambémsão oulras as minhas responsabilidadescomo Presidente da República, níim pc-riodo de transição árdua e delicada.Di/.-me a consciência que, embora emcircunstâncias bem diferentes, hoje co-mo ontem me anima o mesmo sinceroempenho de ser útil ao país. Não seveja contradição ou incoerência onde há

(Conelui na 2." pagina)

;*â?s.:.•... . **% •ífÇl_\':*:'*/*^v;'**»^i\'jiÈjL-^J

VOCÊéassim?

AEsplanada

(Conclui 2" pit.lna)

«SÃO PAULO"COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA

DIRETORESDr. José Maria WhltaltexDr. Erasmo Teixeira de AssuinpçHtDr. José Carlos de Macedo Soares

Sede — Rua 15 de Novembro, 324 — Sâo PauloSucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, 173 — 10.° andar

<^^"^Vi^,'1^^,^^«^fl<ff,fl^i'IV^fl,ft^,^,flrt^,ff^^^l^rtArtftrt"^rt^^1^^ "_

AVISO0 Banco Oliveira Roxo S. A.

comunica n sens clientes e ao público em geral, que NENHUMALIGAÇÃO TEM COM O GRUPO FINANCEIRO "ROXO

LOUREIRO" de São Paulo, não existindo mesmo, qualquerrelação de conhecimento ou parentesco entre os componentes

diste Banco e os do referido grupo.

OHOOHN SCOTCH WHISKY PRODUTO PAIHETA

TEL /B-6299

iRÀPIDEZ

CONFÔKI^Mi

VvVVVVWVVJVVSAIVVV^nrfV^^^^^^^^rtrtrtflAflArtrtrtflAflJWJvS

HORÁRÍOFIXO

•la • qu* lha efarac* oa lnsup*rdv*la

SCANDIA da VASPO tempo é precioso para oa aeua negócio».Aprovelte-o viajando aampre de avlSo... pe-loa modernlsslmoa Scandla da Vaip - avlfieacom hora de partida absolutamente exata.

VIAÇÀO AÉREA SÂO PAULO S.A.Pua Sta. Luzia, 735

Tels.i 52-2898 • 52-4328 -22-8582 • 52-2473m

S&O PAULO. RIO!1,51 • 14,00 115,33 bl.

RIO-SÃO PAULOt10,40-16,00 117,00 hl.

Via/* da avião,mas iempr«p.la VASP'

TEM ROUPASEJVl QUALQUER TAMANHO

i|j AEsplanadaRUA MÉXICO

t tombem rm MADUKtlRA

wfêHm

Balanço de QuitandinhaUm ilustre diplomata

orasileiro, da. velha escola,dizia-me certa vez, a propó-

_ .-, ^^^^ ,ito da convocação de umaBB v^^"fl ____ conferência interamericana:II ms .JmW W Essas conferências para*^Mlm^^*^ manter a pa7. ainda acabam

m** nos levando a uma guerra.Em diplomacia, o contacto

direto deve ser o último recurso, quando falhaa ação, à distância, das chancelarias".

Embora dita em tom de "blague", com evi-dente exagero, a observação tem o seu grão dêbom senso. Não seria aconselhável tomá-la aopé da letra, mas convinha levar em conta osatritos que a evocação de velhas e novas diver-gências suscitam sempre nas assembléiasinternacionais.

E o caso da Reunião de Ministros da Fa-zenda que se encerrou agora em Quitandinha.Acreditaram muitas das delegações na últimaConferência Interamericana que de um conclavecomo êsse poderia sair a solução para o angus-tioso problema econômico dos "primos pobres"dos americanos O resultado prático foi mofinoe sob certo aspecto negativo, se encararmos aReunião como o mecanismo através do qual sepoderiam resolver as nossas questões decomércio c de produção. A causa do Hemisférionão saiu fortalecida; pelo contrário, surgiramamargas decepções.

Os Estados Unidos compareceram a Qui-tandinha com o propósito de não sc desviaremda linha rígida de conduta adotada para com aAmérica Latina pela administração republicana.Afirma-se, aliás, que o discurso do sr. GeorgeHumphrey foi redigido quatro meses antes da

conferência, o que revela a intenção americanade não rever, de nenhum modo, a avara políticado "bom associado".

Especificamente para a América Latina,aprovou-se a criação de um banco continental,sem o voto dos Estados Unidos, o que vale dizerque já temos a burra, mas falta o dinheiro. Oque desejam os Estados Unidos é fazer funcionarainda no próximo ano a "Corporação FinanceiraInternacional", destinada a suprir de capitaisprivados os quatro cantos do mundo. Coisa quenão justificaria por si só a sua inclusão na pautados trabalhos de uma reunião internacional,pois, o plano da Corporação era assunto deci-dido, anunciado muitos dias antes da instalaçãodc Quitandinha.

Quanto à atuação brasileira, na reunião,foi tão discreta que não se deu por ela. A partea apresentação de um único projeto, relativo àbitributação, nada fizemos a não ser pagar adespesa, como excelentes anfitriões que sabemosser. O sr. Eugênio Gudin parece que explicouà reportagem que, sendo os donos da casa,nosso devei era servir o "drink", falar pouco,sorrir muito e incomodar o menos possívelnossos hóspedes.

Mas a verdade é que, no capítulo das reso-luções, não poderíamos esperar muito dessaconferência. O que importava eram os con-tactos, que. embora perigosos, como dizia onosso diplomata, são muito eficazes para scesclarecerem questões e pontos de vista. Acredi-tamos que o nosso Ministro da Fazenda tenharoubado uns minutos às suas obrigações dehospedeiro para conversar a sós com mr. Hum-phreys e, sobretudo, com seus conselheiros.Poderia ter-lhes dito muitas coisas que não

cabem nos discursos, mas que precisam ser ditasaos americanos do norte, nesta hora em quecies detêm o monopólio da exportação decapitais.

O caso do café, — que, aliás, segundo sedepreende dos telegramas, foi inteligentementeestudado na convenção da Flórida — poderiater sido discutido francamente com o secretárioe seus técnicos, visando obter-se a cooperaçãodo Governo de Washington no sentido de ali-viar-se a tensão existente na opinião pública,refletindo-se na restrição alarmante de consumo.Quanto ao nosso principal produtor de divisas,tudo o que se fêz, na Reunião, foi constituir umcomitê que deverá ocupar-se, de futuro, da sus-tentação de preços, medicina aleatória e mesmoinútil para quem está com a corda no pescoço.

Entretanto, e apesar de tudo, se pode des-cobrir, com ura pouco de* boa vontade, umaspecto favorável na reunião dos Ministros daFazenda E' a convicção que deve ter levado adelegação dos Estados Unidos, pelo que viue ouviu, de que não é possível abandonar aAmérica Latina à sua própria sorte em nomeda filosofia da "frec enterprise". Somos paísesnovos, com os mesmos problemas que os Es-tados Unidos enfrentavam quando estavam emascensão, mas chegamos tarde à fase da eco-nomia industrial, numa época cm que não po-demos buscar senão na America do Norte osrecursos para assegurar o ritmo de nosso pro-gresso. O Governo dc Washington, nesta fase,tem de intervir fatalmente no processo econô-mico. com seu imenso poderio, se quiser ga-rantir prosperidade, segurança e normalidadtpolítica aos povos do Hemisfério Ocidental.

DANTON JOBIM

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 5 do dezembro do 1954

CONCLUSÕES DA 1." PÁGINANova concorrência ...dessa instalação ficar miiiro ciirn, no«nliuito, o processo continuar-" a scro do transporte de aterro nos ca-minliõcs, evidéntemehro multo maislento.

Nem sobra nem faltaAdiantou, ninda, o si*. Diniz Car-

nelro flué; de acôfdô com os cíl-cujos feitos, o aterro oriundo doTnorro de Santo Antônio deverá scra conlii pura alargar o rrcclio daEsplanada até Bolafogo.

— NSo faltará nem sobrará lena— concluiu o Secretário do ViêçSó,

Papa não está ...BM. que po.ic su palpndo em todosoi sciures. Una dor ligeira existe,ao.iicntc, no Uno süpérloi direito,dor que o Souto 1'adrc sento hivários anos. No estado atual d.tscoisas, achamos que é indispensávelchegar a aumentar o Santo I'adrcpor meio do injeções ou por unvisondn, depois de se esvasiar o estô-mago dos sucos ácidos e das subs-tâncias que já so encontrem eventual-mente c depois de ligeira lavagemalcalina.

As boas condições do sangue dis-pensam qualquer transfusão, mas se-rá oportuno praticar algumas inje-ções de plastr.aa c continuar a admi-nistrar os nminoácidos já antes uti-lizados. Qualquer outro tratamentodeve ser suspenso até nova ordem,cm razão do imperativo categóricocise mandar reconstituir, antes de ru-rio, as forças do Santo Padre. Essasforças serão rapidamente reconstituí-das sc se praticar uma alimentaçãogradual e se continuar o tratamentohepálico e vitaminado que semeçou."

í!i?&»Vrt?í ".í ,í,lndl"K'"il,s """ < "'«> i ficnnte. O direlor do Hospital douniversitário c cujos vencimentos, munimente InCçrlprós no salário mínimo dempregados cm orilonltnçCos piirllculii-res, seriam de rêpòtito quadruplicadospara mais de òltõ mil cruzeiros. Isto dábem nma lildlti do vullo dos nuim-nlosprevistos c do conseqüente volume dodespesas que trliim sobrecarregar o Te-souro.

O projelo foi elaborado do Ial modoquo nfio deixou tHargem a um veiopardal, que sacrificasse apenas algunsdc seus dispositivos, Viu-se assim oGoverno no dilema: mi dar-lho ou rc-cusar-lhc sntiçOo, lin (na-itra. Prevaleceun segunda hipótese, cm face das raziksjá apresentadas.

Aos médicos que sc mostram especial-ment a tfío empenhados cm ver o proje-to I.0Ç2 transformado eni lei, quero di-rinir uma exortação no sentido dc queincdllcm melhor sôbio o assunto, á luz.das conseqiiCiicias que adviriam da apro-vação pIcllcadÃ. Uma classe cuja voca-ção possui a marca Jc uni altruísmo tãonobre certamente não será insensívelaos efeitos dc um alo que iria exacerbarO drama econômico, aguçando os sofri-mcnlos do novo.

No tocante aos médicos, o problemadeve scr encarado dc uni ponto dc vis.la mais largo c m is objetivo; lendocm vista as necessidades da classe cmseu conjunto e os interesses gerais dasociedade. A questão dos médicos per-tancentes aos quadros do serviço pú-blico nfio' é senão um dos reflexos dcuma crise mais grave, que afeta tôdaii medicina c que, por sua vez, resultadc fenômenos c sociais da atualidade.O progresso da técnica c da ciência,dc par com os benefícios e vantagensque produz, cria problemas novos. An-liga mente, o médico não precisava sc-não dc unia sala simples para obrir oseu consultório e dc um bloco de rc-celtas para exercer a profissão. Umavez concluído o curso, os novos cll-nicos c cirurgiões não tinham maioresdificuldades para iniciar a carreira, em

I que frequentemonto enriqueciam.Hoje a inslalação dc aparelhos dis-

IPASE demiliu-.se ontem.0 noticiário oficial

E' o seguinte o texto do noticia-rio du Agência Nacional, no que dizrespeito ao comparecimenro dos mé-dicos:"O

panorama geral, de acordo comos últimos informes recebidos pelosr. 1-éo Pires Pinto, secretário do ti-tular da pusla do Trabalho, i o queso segue:

No IAPETC (Hospital GeneralVnrgas), independenre do compareci-mento de número reduzido do medi-cos, encontravam-se cm reunião (cêr-cn dc 12 horas dc sábado), aproxi-nitidamente, 23 chefes de clínica, cs-ludiimlo n situação e deliberando sô-bre as medidas a serem tomadas emface do movimento grevisla e desuas graves conseqüências para apopulação. O principal fito dessareunião foi o de evitar a paralisa-ção total dos serviços do assisten-cia médica do mencionado hospital.

No IPASE"No IPASE (Hospital dos Servi-dores do Estado), no sábado, encon-trava-se sob a ameaça de paralisa-çfio, em vista do abandono quasetotal dos seus médicos, eslando erafuncionamento, apenas, o ambulató-rio de emergência, servido por mé-dicos de plantão."

OIAPC"No IAPC (Hospital N. S. dasVitórias), somente dois médicos com-pareceram no serviço, continuando,pois, a mesma situação anterior, isioé, dc sexta-feira. No ambulatóriocentral do IAPC (Avenida Presiden-re Vargas), para uma equipe normalde 29 médicos, compareceram, ape-

7 facultativos

7% Nos ^otro Cantos do Mundo)Não causou surpresa

decisão comunistade um comando único

LONDRES, 3 (Gcorgce Horlat, da Franco Prcsso )— Foi sem amenor surpresa, que se tomou conhecimento, itcntn capital, dns deci-süen da Confcrencla de Moscou, relativas principalmente k crlaçSo deum comando unlco das fflrças armadas oriental», em catio de ralifi-caçio nos acordos de Paris e da decisão de lançar um npêlo «aos po»osdu laiiropa», para a organização dc um sistema dc segurança coletiva.OBSERVAÇÕES

fl» ^iid» ÍÍPC,r.*;.„n0H F°icl,:n °*f- i d0 ««-"'-"¦sa. "corda a campanha dcd. vwaía, ? *í*t0 da d"cIari,Cs° propaganda que sc seguiu ao apelo derL.???/5,ou- "l1-'? de expressar-jo um | Estocolmo. E' destinada visivelmente &

i INTERNACIONAL

comentário autorizado, faz-se iá, nosmeios diplomáticos inglesei, ai obser-vaçOei seguintes:

. tt A crlaçío oficial de um coman-do Onlco na Europa Oriental. Se Ialacontecesse, aerla desprovido de qual-quer significação.Com efeito, € notório que as forçasarmadas dos pafses da Europa Orien-tal estlo há muilo tempo BUbordinu-

opinião pública francesa o alemã,fim de Impedir a ratificação dos Acôr-dos de Patis.

As três potências ocidentais, recorda-se nesses meios, indicaram claramen-te, em 29 dc novembro último, queestüo dispostas a proceder a coip-er-sações, por via diplomática; "sobretfidas as questões européias de Inte-résse comum e principalmente as ques-

dan iai Ait- r™.';,j "***,^a—"""""li?";8 rel<"lvi<s à segurança européia".o oJi? m& <£,mBnd„0 st\viétlc°. com Trinta e cinco dentre elas admitiram?l«i2 Ií.f?„ '"'««/««tal do ponto de I a idéia de uma Conferência mais om-A nn.£Z2' ,"m^ico- logístico, etc. pia sobre a segurança. No espírito dosA presença dc_ um marechal soviético governos ocidentais,

Jango com ...Regressam Etelvino e Barcelos

O sr. Peracchi Barcelos, presiden-te do PSD gaúcho, regressou ontem,às 13 horas, a Porto Alegra?. O go-vernador Etelvino Lins deixou o Kioaos primeiros minnlos de hoje, dc-

poliíicos. Deixou o sr. Etclvino de«tender, por falta de tempo, a umconvite do governador Garcez parinm encontro. Enrretanto, o generalCordeiro dc Farias irá a São Paulo,como substituto.

Missão Bernardes em MinasO deputado Tristão da Cunha, que

eslève rcccntcmcnro cm Belo Hori-zonte, levou missão especial do pre-sidente Artur Bernardes aos seuscorreligionários do diretório estadualdo PR.

nas, 7 facultativos e 2 dentistas. Noco-! pendiosos sc torna cada vez mais indis- | Hospital de Acidentados, do mesmo

pensávc! decisiva. Isio resulta numa cs- Instituto, compareceram dois medi-ndialaa . I.. 1» ,-..,.. ¦ . .. -.. ...1.1.. -St_» 1 - mmm mcos, verificando-se, porem, em rela-

ção aos doentes internados e os con-siderados casos de urgência, atendi-mcnlos normais por parle dos mé-dicos que ali servem. No ambulató-rio do Méier, contínua a mesma si-tuação de sexta-feira, com o com-parecimento de 9 médicos e 2 den-tis las."

IAPM"No IAPM (Hospital dot Maríli-mos', Rio, compareceram um mé-dico auxiliar, um acadêmico uc me-dicina e uni diretor de serviço."

Nos EstadosA AMDF recebeu, ontem, as adesões

das Associações Médicas da Bahia cU:t Paraíba, assim como da Associação.Médica Fluminense, que comunicou adccisüo, cm assembléia, de "deflagrara greve dos médicos autárquicos e pa-raestatais, a partir das 15 horas dehoje, dia 4, cra sinal de protesto con-

pécic dc barreira erguida diante dos so-nhos c aspirações dos médicos pobre ourecom-sardos das escolas. Dir-sc-la queo bom êxito dc cada uni estaria na dc-pendência dos meios de que dispusessepara instalar o consultório '*

em condi-ções dc enfrentar a competição incvl.távél. Essa concorrência dia a dia setorna mais difícil ninda com a cresecn-lc participaçSô do Estado nos serviçosmédicos, Possuindo os amplos recursos

uois de niiiiter numerosos conritos do t'r*',r!t\ °, Governo pode orcrcccrr - "u"ur ",1CJ0S^.,.._ , ! ,,ma assistência devidamente aparelhada,

dentro dc padrões técnicas e ciculilicos

Não transigirá ...apenas a preocupação de acertar náescolha das melhores soluções, dentrodas possibilidades ocorrentes.

Quando recentemente recusei aprova-ção ao projeto 1,1* í não íoi porquunão quisesse sancioifWo, mas, smi. por-que nSo poderia faiê-lo dc maneira ai-gUma; Oxalá que o Poder Público esti-vesse cm condições dc assumir, semtranstornos, compromissos de tal enver-gadura! O ideal, aliás, 6 que os servi-dores públicos, inclusive os dc níveluniversitário, não sc vissem (orçados pe-la necessidade a recorrer a paliativos.ilusórios, senão perigosos, que sõ um•stado de desespero justifica,

que, na esfera da medicina particular,so eslão ao nlcancc dc raros e privile-vindos profissionais. Tem-se às vezes aimpressão dc que, no Ilrasil, já nãovale, a pena ser médico, tais são osobstáculos encontrados pelos que nbra-çam essa carreira.

A socialização du medicina, entre nós,csl;' ocasionando esse estado de coisas,a que o poder público c os própriosmembros da classe não devem ficar in-diferentes.

O verdadeiro problema a enfrentar eresolver não c, pois, o caso dos medi.cos do serviço público, mas n questãoque envolve o exercício c o desuno damedicina brasileira.l-ra meu desejo debater pessoalmenteIodos csjcs e outros aspectos do assun.lo. cpm as classes empenhadas na «pro-vação do projelo IÍ082; Gostaria de.dar, numa conversa tranca c direla,

ISdas as explicações a i/spcito do velo.Quando mc foi solicitada a audiênciapelos interessados, o projelo ainda nãohavia chegado au meu poder nem forasubmetido aos estudos finais dc praxepelos órggós competentes da Presidênciad.i Itcpúhücn. Na mesma larde cm quea Câmara dos Deputados fêz a remes.sa da proposição ao Calclc, prclcndcu.so forçar um éncontso imediato com oChefe do Ciovérno. Ocorreu cnlão umepisódio estranho e inédito nas crônicas

il frente das forças armadas pol-nêsasIlustra de maneira flagrante essa su-bordlnaçío, declara-se nos meios di-plomfiucos britânicos.

2) A decisão de dirigir um apeloaos povos europeus, acima de seus go-vf-nos, para a crlaçJo de um sistema

. uma Ial conferân-cla não teria entretanto possibilidadesdc íxlto senão se os demais proble-ma„ europeus — principalmente a as-sinatura do Tratado austríaco e a or-ganlzação de eleições livres e geraisna Alemanha — fossem previamenteresolvidos.

Os americanos presosna China

NAÇÕES UNIDAS — Os EstadosUnidos pediram, oficialmente, à Assem-bléia Geral das Nações Unidas*que to.me a si a questão dos treze aviadoresamericanos presos na China Comunista.Energia atômica na paz

NAÇÕES UNIDAS — A AssembléiaGeral da ONU aprovou, em sessão pie-míria, o projeto de cooperação interna-cional para a utilização da energia oiô-mica para - fins pacíficos que prevê acriação de uma agência internacionalde energia atômica e que decide con.vocar para agosto de 1955 uma confe-rencia cientifica internacional sobre osempregos pacíficos da energia nuclear.Fidelidade a De Gaulle

PARIS — Terminada sua festa anual,os membros do "Agrupamento" forma-do em torno do general De Gaulle fl-zeram publicar uma resolução reafir-mando, em primeiro lugar, "sua lide-lidade a um ideal selado com sangue,nas horas tríglcas do desmoronamentonacional e que j permanece como o únl-

Adenauer contrário aconversações

isoladas com a RússiaBERLIM, .i (AFP) — Numa entrevista concedida hoje n imprensa

o chanceler Adenauer deciarou-sc contrário a conversações individualicnm a União Soviética. Frisou que, na hiio opinião, somente negociações entre «o inundo livre» e o bloco soviético são o método adequadipura ae chegar a um entendimento geral.

Recordando que num dos seus discursos eleilorala expusera auiconcepção da situação, o chanceler declarou: «estou contente comigtmesmo. Ainda acredito que é preciso sc chegar a um entendimenltcom o mundo comunista. Um doa principais trabalhos do governo f*deral consistirá em fazer valer o ponto dc vista alemão nessa questãodepois da ratificação dos acordos de Paris.

NADA DE NOVO

O dr. Adenauer ergueu-se contr:i asalegBçflcS segundo as quait a re unifica*cão da Alemanha para êle nio panade um trabalho secundado.

Declarou o chanceler que as dVcirsoes da Conferência dc Mosca n3otrouxeram absolutamente nada dc novo.Comparou a ameaça soviética segundoa qual a reunificação dá Alemanhatornar-se-ia belo objeüvo depois da ra-tiifcaçãn dos Acordos de Paris ia de-

Na ONU o caso dos13 aviadores

presos pela ChinaPARIS, 3 (AFP) — O caso dos treze aviadores norte-americanoscondenados por espionagem cm Pequim, que vai ser evocado no seioUM Nbçoch Unidas, remonta a 23 dc novembro último, quando, pelnprimciru vez, a agencia Nova China anunciou a condenação, pela CórteSuprema do Pequim, de um grupo de 22 espiões, entre osencontravam os treze norte-americanos. quais seUm doa norte-americanos foi condenado à prisão perpétua c osdemais tiveram pesadas penns de prisão. '

„ , «CONFISSÃO»„nT,*( Â "V" Nova chtoil que ' ° bloqueio das coslas chinesas) para

,r, a prisão arbi.rdria -dolgriadé ítder I S|àS5í53í!^tll.a la.'aia< A mm Mãrl^l(.. I?...t^MKT _^__ II */¦¦«. .. ¦ Él. -. "

Infelizmente, no entanto, para maior do país: uma multidão tentando obtersofrimento das classes atualmente em- sob ameaças uma audiência com o Pre-penhadas na batalha da melhoria deseu padrão da vencimentos, a verdader que o Poder Público não dispõe dcTccursoi aulicientes, que o habilitassemm arcar com as despesas resultantes datransformação do projeto 1.082 em lei.A não ter que lançasse mão do expc-dicnle altamente inflacioníirio das emis-¦ões, agravando bastante a crise econô-mica e anulando indiretamente os be-ncflcios concedidos.

Seria mais agradável e mais vantajo-to para mini. pessoalmente, dar umasanção que mc valeria os aplausos c oreconhecimento dc selores lão Influentesda vida social do país. Também seriamais cômodo fazer visia grossa sóbre averdadeira situação nacional. A dema.itogia tem seus encantos c suas com-pensações, sobretudo quando pode lan-Çar mão, para financia-la, dos recursosdo Tesouro, No entanto, ern ve/ domalbaratar êsses recursos cuja guardac aplicação lhe foram confiadas, o Go-vêrno tem preferido cumprir o dever canunciar a realidade sem disfarces, pormais penosa que lhe seja esla conduta.

Como Presidente da República, enteu-do que devo colocar o interesse coletivoacima de quaisquer comodidades, ouvantagens políticas oli pessoais que por-ventura pudesse obler. lisla c a noçãoque tenho das minhas obrigações comohomem público c chefe dc listado.

Hu que sempre fui contra a mãjora-Ção de impostos me vejo agora obriga-do a aceitá-la como remédio de emer-gemia, determinado pelas circunstàn-das, Cito êste exemplo para demonstrarque eslou sempre disposto a contrariarmeus próprios ponlos de visia, desdeque sc apresenícm razões superiores eirrecusáveis, envolvendo os interesses pú-blicos.

Nincuím mais do que eu lamenta asdilieuldades cm que se debate a admi-nistração do país. Não é sem constran-gimento que mc acho na contingênciade dcsaicnder a tantos pedidos c icivin-dicações, compreensíveis e justos nasMias origens, mas Infelizmente desastro.soí ou impraticáveis nas suas finalida-des. Ninguém diz não por simples pra-7er, U um governo que, podendo salis-ia/er às aspirações c necesisdades douma classe, deixasse de fazê-lo sem mo-tivo justo estaria adulando uma atitudepuramente suicida e de verdadeira in-sensatez, ante oj ulgamento da opiniãopública.

Ales das dificuldades dc urdem fi-nanceira, outros aspectos Íoram levadosem conta nos estudos que resultaramno velo em apreço. Na campanha pelaaprovação do projelo, hS uma classeque sc vem destacando pelo número de(.eus participantes c pela tenacidade dcsua atuação. São os médicos. Eles témdado ao movimento o colorido do seupresllgio social. A verdade, porem, éque não existe o que se convencionouchamar o projeto dos médicos. A rigorjião se trata de uma iniciativa destinada«specificamenta a beneficiar os servido-m él ittmi universitário. No bojo dainfattflo foram incluídas outras cias-Jm. Diante do problema geral do fun-cionalismo, o projeto 1.082 representauma tentativa de solução parcial, quenic abrangeria, sequer, um terço dosempregados públicos. Os mfdicos eoutras categorias dc servidores com grausuperior de instrução figuram, pois, nu.mu fórmula dc rcajuslamenio cm quese procura favorecer uma parle do fim- | a i v <k i , i n.avi , a.'cionalismo. cometendo uma Injustiça pa- i °°. IA1 V J *'• Uo. '"ASE (Hospi-ra com ouuos selores mais numerosos tal N. S. das Vilórias. ambulató-que igualmente dedicam ao serviço pú- ] rio central. Hospital dos Acidcn-blico as suas atividades c também sc ,.,,ln< „ TniVoal-ataírla-a ,l„ M.;..--. •encontram em stouçfio dificil diame da , . „,S,

C amt1lll'llon'* d" Meier) einsuportável elevação do custo da vids. ' -lArM, o comparecimento ao tra-

E*"*e "' modificaçi"acs contidas no ' balho foi pouco mais que insigni-

sidenlo da República e procurando met.mo invadir a sede do Governo paraconseguir, num "ultimátum" a «prova-Ção do uma lei.

Ora, evidentemente nio ara possívelconceder uma oudiância em tais condi-ções, tob pena do completo desprejtfgioda autoridado e criação de uma climade anarquia. Em circiuistânclas comoaquelas, o Presidente da República nãopode receber ninguém.

Isto não significa, absolutamente, ne.nhum desapreço ou hostilidade a quemquer que seja. Trata-se apenas dc umcritério Imposto pelo mais elementar sen.timento de dignidade que a magistratu.ra suprema do pafs exige de quemprocure exercê-la sem desmoralizá-la.

Não sei de melhor homenagem quepudesse prestar aos médicos e demaisinteressados no projelo 1.082 do quea decisão de lhes falar sinceramente,dizendo-lhes n verdade. O veto que estásendo combatido foi uma decorrênciada crise geral, um imperativo dai minhaconsciência, uma deliberação lógica enatural dentro da linha de probidade dogovírno. A sanção seria um ato depura demagogia, unia desonestidade con-tra os InterÔsses da coletividade e daipróprias classes aparentemente favoreci,das no caso.

O Governo est.l na firme disposiçãode manter esla conduta, que consideraa boa causa, hoje rnais do que nunca.Naa, transigirá na defesa dos iniercssespúblicos c no esforço para resguardara ordem e a Iranquiridnde da famíliabrasileira, pois eslá certo dc que, anão ser assim, trairia a sua missão, t.dc esperar que o bom senso c a com-precnsSo acabem prevalecendo de modoa evitar que o Brasil continue ofereceu.do ao mundo o doloroso espetáculo d»uma greve de médicos. As reivindica,ções Justas e viáveis dc uma classe lãoesclarecida e digna podem ser defendi-das sem necessidade de expedientes cx.iremos c desesperados, nocivos a coleti.vidade, e que por isso mesmo não po.dem ler a tolerância c muilo menos acumplicidade do Govírno, que, ao con-trário, sc mantêm decidido a agir comserenidade e energia no cumprimentodc seus deveres.

Os médicos conscienteponsabllidades devevos estranhisirvam d

dc suas res.evitar que moii-

aos interesses da classeestímulo a movimentos de

perturbação que, agravando as dificulda.des do país, só terão o efeito de im-popularizar a causa que defendem.

Os interessados ha aprovação do pro-jeto 1,082, como todos os brasileiros,precisam convencer-se da gravidade dacrise econômica e financeira, que só po.dera ser cnfrcniada com sentimento derenuncia e espírito de sacrifício da parledc Iodos. O Ciovérno, que dispõe deIodos os clemenios para istar bem in.formado da .siiuação real ila> país. cum.pre a sua obtigaçSt, dc proclamar lumes-lamente a verdade c confia cm que cadaum em seu selor saiba lambem cumpriro seu dever t* dar a sua colaboração nalula pelo advento dc uma cra melhorpara o povu brasileiro.

A marcha da . ..1 \ecncia Nacional, nos hospitais

dos médicos do Distrito Federal, pro.fessor Ermiro de Lima, e, cm apoio isresoluções da Assembléia de Dclcgadotda Associação Medica Brasileiro. A gre-

; vc será total c por tempo mdetermi-] nado".i Por outro lado, o Ministério do Tra.

balho informa que o SAMDU de PortoAlenre c o IAPC dc Niterói, ató omeio dia de ontem, tinham seus servi-ços médicos luncionando normalmente.

Entendimento sindicalO médico Valdemar Rosa, cm nome

da AMDF, está realizando entendimento»com todos os sindicatos do Rio, noscnildo dc adotar providências

'paraque não falie assistência médico-cirúrgl-ca c dc emergência aos trabalhadores esegurados. Para íste Iim, os médfcoiestarão nas sedes dos sindicatos, a par-tir de amanhã, prestando socorros deurgência, cm consultórios ]á existentesou que estejam «endo improvisados.

Hospital Pedro IITodos ot médicoi do Hoipiul PedraII (Serviço Nacional da Doeaçai Men-tali — Engenho de Dentro, reuoldoiontem, determinaram mandar cancelar

teu ponto do texta-felra a aderir à greve,em sinal de protesto pela priiio do pro.fessor Ermiro de Uma.

Apoio dos chefes de serviçoA AMDF comunicou, também, quê c«Chefes de serviço do llospii.il dos Ser.

vidorea do Usl-tdo. sc reuniram para de-liberar (uníinlmemcnte): apoiar a graveat6 o fim: designar uma comissSo de 8membros para protestar, junto ao pre.sidente do IPASE» contra a prisão doprofessor Brmtro de Uma e a ocupaçãomilitar do HSE.

(i ambulatório do IPASE e o Hoipii.ilFernandes Figueira aderiram ao movi-mento.

Hospital da PenitênciaOs médicos do Hospital da Ordem .".•

de SSo Francisco da Penitência, reunidosontem, resolveram: 1) hipotecar solida*rledadc 4 atitude (greve) da AMDF: 2)repudiar e protestar contra a prisão doprofessor Ermiro dc Limai 3) não assi-uar o ponto, até o fim da greve.

Servidores Postais eTelegráficos

O presidente do I Conercs» Nacionaldos Servidores Postais e Telegráficos co-municou k AMDF que os delegados ooCongresso, ora cm rcaliiaçSo no Rio,aprovaram uma moção de apoio & greve.

Convocação militarNa sede dft Associação Medica do

Disihlo Federal há um cartaz que di/.:'*A respeito da convocação militar dosmédicos» um acordSo do Supremo Tri-bunal Federal, por unanimidade, em outubro de 19.10. decidiu em contrário,quando foí feita a convocação da Re*serva para defender o governo Washln-líton Iuiz — Acórdão: A reserva só po-derá ser convocada em caso dc guerrecom o exterior".

Assembléia hojeOs médicos vfio su reunir hoje,

fis 'JI horns, no «High-Life», para.um assembléia promovidu pelaA.MDK c outras entidades queapoiam a greve, adotar atitude dedesafrravo auto a prisão do pro-fesor Krmiro de l.ima.

Protestam os dentistasKm assembléia rculizada ontem,

os clrunfiSos dentistas decidiramprotestar contra a prisão do pro-fessor Krmiro de Lima.

Depois do comunicar asparali-saçGos om viirios serviços, a Co-missão Organizadora da Greve dosCirurgiões Dentistas — Sindicatodos Odontologistas, em nota dis-tribuida ontem, comunica o esta-beleeimento dos seguinte» postosdc emergência: n. 1 — Pronto So-corro Central; n. Z — dr. Romil-do Andrade, Avenida Mem de Sá,56; ns .'i — dr. Nelson Isidoro,Rua Klpídio Boamorte, 286, sob.;n. 4 — dr. Aguiar Correia, Rua doOuvidor, 183 — a/606; n. 6 — dr.Kmcrson Fontoura, Largo da Ca-rioca, 15, 1» andar.

Exonerações no IPASESolicitaram exoneração dos car-

gos de Diretor e Chefe da DivisãoMedica do Hospital dos Servido-

que a sun esquadrilha (ira encarrega-da pelos serviços de informações norle-americanos de lanças abastecimentos depára-quedas e evacuar os agentes se.erelos norte-americanos. Os aviadoresnorle-anicricanos leriarn igualmente re-

nados. Enquanto o presidente Eisenho-wcr se declarava contrário a um seme-Ihanlc bloqueio. O Departamento deEstado dava cm seguida ao seu cônsulgeral cm Genebra a ordem de protestarJunto ao represenlnnte da China Co-munista na Suíça contra ns "medidas

ií «íá!. ? iqUC ""*"""} ""* trclnamen- I ilegais" tomada, com relerência :wsai SLrS íkhlf&T8'"*

° P"ra ! ¦¥tadore» "Tie-amcricanos que «clareLogo denols detiS a C"*SC' h''viam sido considerados como

nac"o i,rÓ™civ4 „„« , , ,' * >*."n?c- desaparecidos durante a guerra da ro-unno, Ids de I d,Z ,-*l 4 v? Un"1°S 1 rél"' IJois dins ™is '«de o Govdrno¦TèsDcdam ."^S 5en»- horte-amcrlcano pedia ft Grã.Hretanhaà0rf"rço:drn^eSirV^«;Z,rcme I '''^ 1-'«tasse Jgualmente. em seu no-

co recurso para assegurar a sobreviveu, j clarações soviéticas feitas antes da socla do pais salvar a paz I |uçj0 d.i questão de Trieste. Pode-sej acreditar, disse o dr. Adenauer, quea política soviética se deixara atar porI uma única frase?{ O cbefe do Governo alemão decla-

rou-se convencido de que o Parlamen-

mc junto ao Governo chiuès.

Desvios na arrecadaçãode impostos

ROMA — Há várias semanas, foiaberto inquérito sôbrc desvios constata-los nos serviços provinciais de arrecada- ição de impostos. Seus primeiros resul- !tados parecem Indicar, -agora, que as |somas desviadas se elevam a cerca Ide |dois hiliões de liras. Mais de 40 pes- {soas, comprometidas, foram presas e en-cerradas cm diversas cidades da Itá-Ha, sobretudo na Toscana.Transformação da pena

CAIRO — A condenação à morte deSassan ei Hodelbl, o Guia Supremo dos"Irmãos Muçulmanos", acaba de 6ercomutada em prisão perpétua pelo Con-selho da Revolução.

Neutralizaçãode Formosa

NOVA BELHI. — Consta que umaçuecstao para a neutralização de For-mou foi feita recentemente pela índia a*potências Interessadas c que ôsse planoJá eslarla lendo submetida ao estudo dosdiplomatas. No entanto, ate agora foiimpossível dcler.se uma confirmação doO""0rno Indiano.Atentados em Macau

LISBOA, — Informou se nesta capitalque quatro atentados à bomba foram ro-metidos na quinta-feira passada, na pos.seuno portuguesa dc Macau. Uma bom.ba explodiu na casa de loso da -'Rua daFelicidade", matando três pessoas e fe-rindo 21 outras. '.Iim hora mais tarde,o_.ra bomba explodiu no quano andardo Hnlel Kuokcltal. ferindo seis pessoasno Intrrlor do hotel e uma s£tima ma.Uma hora ainda depois dessa explosão.uma terceira bnmb,-» carnava grandes pre.Julioi «o Motel Belavisla. Cerca dc duashoras da manha, finalmente, duas bom-bas explodiram simultaneamente atrís dnTeatro Apolion, danificando seriamente

J edlffcio.

to francês compreenderá que nio ado Interesse da frança ficar isoladae que ratificará os Acordos de Pari,

Em resposta á pergunta de um jornalista, o chanceler declarou atue umiparte da imprensa alemi foi extraordinàrlamente injusta afirmando que isr. Mendes-France adota uma polfticivisando manter o "si.uu quo" no quaconcerne á divisão da Alemanha.

O dr. Adenauer anunciou que tiniurecebido do Ministro Federal Hetorrecebido do ministro federal HeinrloiHellwece, presidente do Partido Alemão, uma carta em que êste condemos incidentes verificados durante umireunião eleitoral dêsse partido, enBerlim.

Termos do acordode defesa entre os

EE. UU. e FormosaWASHINGTON, 3 (AFP) — Os Estados Unidos e a China nacio

nallsla «reconhecem que um ataque armado na região do Pacific,Oeste, dirigido contra oa territórios de uma ou outra das partes ai»-natárias poria em perigo sua própria pas e sua segurança e oa doispaíses agiriam para enfrentar o perigo comum, de acordo com srasditames constitucionais», está dito no artigo cinco do Pacto de DefesaMútua, assinado ontem, no Departamento de Estado, entre oa srs.Foster Dulles e Gcorges Yeh.

DISPOSIÇÕES"Qualquer ataque armado e todas si cláusulas contidas no artigo 5 seriomedidas tomadas cm conseqüência sc.

rão imediatamente assinaladas ao Con-selhe de Segurança das Nações Unidas.Essas medidas findarão quando o Con.selho de Segurança tiver tomado atmedidas necessárias para restaurar •manter « paz e a segurança internado,nais", é dito no mesmo artigo.

E' precisado no artigo 6 que o termo"território" inclui, no que diz respeitoà China, o território de Formosa - co das ilhas dos Pescadores; no que dizrespeito aos Estados Unidos, as Ilhassituadas a oeste do Pacifico que se en-contram sob Jurisdição americana. Al

aplicáveis a qualquer outro territórioque possa ser definido por acordo mútuo.

"O governo da República da China- é dito no artigo 7 - concede, e ogoverno dos Estados Unidos aceita, odireito de estabelecer forças america.nas de lerra, mar e sr em Formosa,nos pescadores e nas vizinhanças, te-gundo as necessidades de sua defesa tde acordo com um acArdo mútuo".Êsse tratado permanecerá indefinidamen-te em vigor, mas poderá ser denuncia,do com um prazo de um ano d* avitoprévio.

*- ¦ •*t1*-: £~ •'-•> ¦5-<s,i* -.,

CíWfiNELflS165 —¦ Rua do Ouvidor — 165

BOLSAS DE CROCODILO, ° maior sortimentoMEIAS, LUVAS, LEQUES, MJOUTERIAS FINAS

E ARTIGOS DE NOVIDADES

res do Estndo, os drs. Aloisio dcSnles Fonseca e I.uiz Torres Bar-bosa.

O presidente do IPASE, sr. Rai-mundo de Brito, aceitou os pedi-dos de exoneração, designando pa-ra dirigir o Hospital 0 chefe daDivisão Administrativa, «r. Wilsonda Souza Aguiar.

Apoio estudantilO Centro Acadtmico Carloj Cha-

gas, da Faculdade Nacional de Me-dicina: o Diretório Central dos Es-tudantes, da Universidade do Brasil;o Centro Acadêmico Cândido de Oli-veira, da Faculdade Nacional de Di-reito; a União Nacional dos Estu-dantes Secundários e a AssociaçãoMetropolitana de Estudantes Secun-dílrios, em notas distribuídas onlcm,hipotecaram irrestrita solidariedade àgreve,

Contribuição dos municipaisOs médicos da Prefeitura, a pardo apoio moral que vem dando &

greve, estio contribuindo financeira-mente para o movimento. Aic on-tem, as contribuições ascendiam aCrS 4.300,00.

Novos postos médicosSSo os seguinlcs os novos postos

médicos dc urgência, Instalados on-tem: dr. Eduardo Campos — otorrl-nolaringologisra — Rua SenadorDantas. 39. 4.° andar, tcl. 52-8916;dra. Zilah P. Coutinho — clínica nic-dica — Rua Álvaro Alvim, .".", sala•"li ¦— "ias., 5as. c sábauo.' %s 13às 16 horas — tel. "!2-0732;

dr.Elias Ajulan — dermatologia —Avenida Nilo Peçanha, 12, 4." an-dar — 2as., 4as. c 6as., das 13 .is16 horas — tel. 32-6244; dr. JoséVandravirelo — olorrino — Casadc Saúde Santa Maria, das 16 tis 18horas; dr. Aloísio de Carvalho —ofralmologia — Rua Uruguaiaiu, 25,1.° andar, das 9 its 12 horas —tel. 23-6151; dr. Agcslatt Bai bosa —cirurgia-ginecologia — Rua México,45 — li.0, sala 1102 — das 14 às19 horas; dr .Benjamin Pinto — cli-nica ginecologica e obstélrica — clí-nica médica — Graça Aranha, 326,5.0, sala 528 — tcl. 22-0861; dr.Osvaldo R. Campos — Edifício Rcx.9.°, 917 — 2as„ 4as. c 6as., das 17às 19 horas — tel. 42-1263 — cli-nica médica e gastrcnterologia; dr.Nelson Marcos Cavalcanri — trou-matologia — Avenida Rio Branco,181. IO.0. 1001/02 — das lj às 17horas; dr. Joaquim Marino — ra-diologia — Rua Arquias Cotdeiro,245, sob — tcl. 29.6165.

o LAR BRASILEIROtem o apartamento que o Sr. procura I

DOENÇAS DA PELE {SIF1LIS — NUTRIÇÃO J

ELETROTERAPIA }Dr. Aqostinho da Cunha

Dc sgunda a sexta-firadas 16 às 19 horas

ASSEMBLÉIA, 73 — 32*3265¦»»»*»#«#-»-»-#*l*^#S»##^S#a^.»a^S#^#^»#» fS»^

Liquidação dosdois Bancos

paulistasS. PAULO, 4 (Asapress) — To-

nuraiu posse ontem os delegados daSuperintendência da Moeda e doCrédito, encarregados de proceder «liquidarão e inquérito no Banco Na-cional Inter-Americana e no BancoImobiliário Brasileiro, que requere-ram sua liquidação exlra-judicial.

A fim de conhecer de pctlo a si-tuscío criada o sua repercus«io nosmeios financeiros, veio pessoalmenrea esta capital o professor OtávioGouveia de Bulhões, diretor da Su-perintendencia da Moeda e do Cré-dito.

Ao mesmo tempo, informa-se queo poderoso grupo financeiro esli in-feressado na aquisição do BancoNacional Intcr-Amcricano, já estan-do mesmo cm adiantados entendi-mentos a respeito, com o prof. Õtâ-vio Gouveia de Bulhões. Tudo dc-f>ende do levantamento do <**>\o edo passivo do Banco, que incumbeao liquidante designado pela SUMOClevar s efeito.

jpHHjl ¦/———__ D°UROs n

Ü1W ^Ç.com;-, níica ^__^DE n

„ mw ^**Z£TT°* ' * "*•"»¦» 1r *»°rJ:i A4A"in"«' Cr""Mo-«».oo a

ftllpll —¦——-f—_._ loureiro, 32 Ummgoa 1 ^~~—¦—-—,—-—jL^r* 94ooo°'0o mil

U URANJE,Rfls

| "~ ailjpí* 820-<*0,00 |j]j|

Jj|§ FlAMENG0 r~" (j** *í0-<XH>,00 ͧ|I

INFOKMAÇ0HE VENDAS

Banco HipotecárioLar Brasileiro s/a

RUA DO OUVIDOR. 90 - 5/> ANDARHorário ininterrupto:

dos 8,15 às 17.J0 hs.Aos sábados, das B,1S às 11 n».

..:¦¦.- /.,.. ^.^ii^íV"- ¥?* ••:

O Ministro da Justiçarecomenda ação

firme contra o jogoA propósito de notícias constantemente veiculadas pelu lniprcil<m

eom referencia n prática de jogos dc iiznr no território nacional, enotadamente no Estado du Rio dc .lanciro, o Minisiro da Justiça eNeRÓcIos Interiores, dcseiuliiirgiiilor Senlirn Fagundes, dirigiu no Pro-curador Gcrnl dn Rcpiíblcil pnrn quc èste triinsitiita nos procuradoresem exercício nos Estados instruções que recomendam nção firme c•crena contra a prática dc toda e qualquer espécie de jogo dc azar.

A.S INSTRUÇÕES do MINISTRO

Jurandir Pires:novo catedráticoda E. EnaenhariaConfessando--, envaidecido de In-

«ressar un rungregaçân da Sscol**i Naciona de Engeiiliurlii, u sr. Juran-| "Ir Pires Ferreira pruniincioii o»leini opnriunii e -Iminente (llviurso 110 io-, mar posse como catedrátlco da ch-ileira ile (.'(instrução Civil,

Disse ,, ,-, Jurandir Pites que a

Futuro Prefeito deSão Paulo:

difícil prognósticoPOLÍTICAESTADUAL

imporiStit ;i cadeira «pie vai gerir

SSo ¦» sesuintes ns Instru;"'-* do Mi-nistro da Justiça *

"Senhor Procurador Gernl :Vem r imprensa noticinmlo n práticade iortos proibidos em várias cidades ,1»

paíj, notadamrnte, no vizinho listadodo Rio de Janeiro. E ciam,, pela açãoiln Governo Federal no sentido dc coibiro abuso denunciado, sob o ttrgUmctHode que, sendo o direiln penal editadopela União, * estn incumbe velar pela ', Procuradores noi Eslndiaplicação dfle. | c recomendações dc mister.Nao t de hn)e que se diz corriqueira j NÜO só o administração superior do i• (requente, ern niiuKis lunares, o práti- I p.-.ls c. especialmente, esla Secretariaca «los iopos dc arar. i de Eslado cniprcstiim Integral apoio " ]A Camara dos Deputados, Impresslo. devotada mlssilo de qu* Vossa Excelônanda com a expansão «la Jogntlnn c o '. cia c seus Colaboradores se investem no"ambiente de tolerância c proplclamcnto Brasl.; lambem a opinião brasileira aque inspira, constituiu uma comissão pai- j reclama o onsama. conferindo-lhe alamentar de. Inquérito para examinar o , mais plena autoridade moral. Iproblema

| cumprimento das leis federais. Ao Ml.rilstcrlp 1'i'iblic, da União cumpre sus.tentá-las petanie as autoridade* rciuo.

| liais.Com o objetivo de tornar efetiva •

presente', nob tal modalidade, a atuação,1o Governo Pcderal, í que me estoudirigindo a Vossa Excelíncla a (im deconvoçá-lo para lão árdiiu e relevanteencargo, cncareeèfiilodhe expedir aos srs.

instruções

A evidfncin e a proliferação do abusolevaram as autoridades federais, cmocasiões anteriores, n busca de medidaspossíveis, dentro das limitações dc suacompetência, em prol da defesa dosbons costumes e da ordem Irgal,

O sistema constitucional vigente nãofacilita, entretanto, a inierfercncl.i daUnião na mataria. Pa atribuição dosEstados é a polícia dc costumes, reset.vados tSo so àquela os serviços poli.

DcverSo os drgíios locais do Minis-: u-iio Público procedi1!, com firmeza cserenidade^ na snlvhgUardn da lei, den.

; tro do quadril das circunstâncias r dos| fatos c com o sentimento superior deí sua responsabilidade funcional. Não lhes| 'aliará o prestigio do Ministério «Ia Jus-

tiça e eslou cerio de que, não obstanteti pobreza dos meios que o repinte re.

. serva a União para apir nesse setor,l algo de proveitoso resultar.*, se a nt(.

ciais concernentes às fronteiras'r A* na* I v!llil<1'* ,i;"i Procuradores exercer.se. enér.vegação aérra e marítima 'Constituição, B " ' "n"'n-trt. 5.°. VII, e arl. IS, § |."). Tudo | Estimarei que Vossa Exceifnr.ia mequanto se permite a0 poder central, no | ponha a par, a curtos intervalos, decomhale ao iõgo. se redu? á ação de ' como *r va! processando a ação do Mi.determinar aos Procuradores da Repú. | nistério Public, em cada Estado e dosblica, sediados nns diversas unidadesfederativas, que ante a viola Çfio da leip*_nnl e a pr.itica do vício, contra elarepresentem, junto aos óreãos locais,judiciáiios ou policiais, denunclando-at requerendo as diligências devidas tp.i.receres do Consulto- Geral da Repúhli.ca. professor Haroldo Valadão e dr.Carlos Medeiros Siha). jíl não contem-pia a Carla Magna de l<Mfi a hipõtcse i sideraçâo,da intervenção federal pata assegurai o (a) - Seabra Faywulrs

resultados a que Chegue,Sem .premi*-'- dessas providências ime-

dlatas, solicito designe Vossa ExcclCn.cia dois Procuradores da República paia,em visita aos Estados, examinar a si-tuação e informnr o Governo.

Aproveito a oportunidade para reno-var a Vossa Excelência os protestos dnminha alta estima e mais distinta con. !

FESTA DOS PUBLICITÁRIOS_____ffili)MYY;il___J. '"'"'' '"I

m "V ,"_| RS __P^P"S__ff^^Í^llslPs__Kfl|i| it*»llln«* W^^Ms*b. ___F ^c _t__H____^ -?^_K&*^F«_cw«_t;l_i>:'_¦- t ¦¦¦¦-¦-*;• vi*: -:¦¦¦*• í-c-1 >KÍ'»h2E38í' '

wêÊÊtâÊí^MWfàivImk' <_______. *5_kv* __S_*3fc_^_5_^ISB^: •*,*$ V «__'_•& *¦ l_ft

ÍHSÍ__mH__l l_______^S_i '"* lm Mrallr tlllMk; ^KlS^^i^lki ^QEw^^^Bkã iBy___irli_-t___í

se iinipii ** . ia/Ao do progresso dopais. Neste ponto de ylsln fé/ duracritica nüo só íòs '

que rêspbrisabl-li/am os negócios imobiliários comocauso da crise (pie ora o país alra-Vessa como estendeu a sua análiseas medidas governamentais em (les-proveito do que. considera a hiper-trofta dos negócios imobiliários.

A CRITICAA critica do st. Jurandir Piresr-errena aos que afaçam os negócios•mobiliários está bem dcfinid:i noseguinte trecho do seu discurso:"Ignoram ou „ão compreendemcue "a liqtic/a naila mais í scnilo otrabalho humano «pie se converlecm utilidades." E nenhuma utilídá-de sc apresenta com maior expies-são «pie a edificação quando as mi-

(¦.raçÕCS Cantis para as cidades seprocessam pela nobre aspiração dc(twnehtár n dignidade humana namecanização das atividades rurais enas industrializações citadinan.

Nem se reedite a ingenuidade deconfundir crídilo com meios p:iga-nienlos pnra apresentar os tortuo-sos raciocínios dc mentalidade doamealhar o "pc-de -meia". De fatoo credito é uma transferência demeios dc pagamento e não um meiode pagamento em si. Daí quando opreço das utilidades fundamentaisestão na rorrida vertiginosa de suaãscençSó o credito pan livcrsüooferece o benefício de desviar de-Ias meios de pajjamenlo e pelo fa-falismo da lei da oferta e da pio-cura se abranda a velocidade ascen-cional dos preços. Pelo contrário asrestrições a esse antomatismo nabusca >lo equilíbrio agravam em du-pltcafa os efeitos nefastos da in-Ilação porque nãn oferecem a mo-bili/ação do trabalho humano quecm contrapartida produz as uiilida-des para a busca do equilíbrio rom-pirlo.

E' pena o sacrifíri,-, que pesará sô-bre a economia da nação com ««agressões anunciadas à indústria deConstrução civil poniue ela entre ló-,lns exprime o melhor índice social,ío nosso progresso efetivo lora do.togo floral das ncrohacias financei-ras tão a gosto do simplismo dosmcrcantilisfas."

A SOLENIDADEA cerimonia de posse do profes-

sor Jurandir Pires Ferreira foi pre-sidida pelo magnífico rcilot, profes-sor Pedro Cfilnion; O novo catedráti-co foi recebido pelo professor Jerô-nimo Monteiro.

S. 1'AULO) 4 (Asapress) — Continua pulai l/iuidoas atenções dos círculos políticos locais íl eleiçãoda Cumaru Municipa próxima sc("lindll*fclm,pleito êsle «pie so reveste dc .siiiKiilur liiipiuTúiuiii.pois o presidenie eleito será o prefeito interino dn

capital paulista, u partir do dia .ti dc janeiro vindouro.Iím reunião rcnliziidn ontem à noiic, lin residência «lo vereador

udenista Rubens do Amaral, os vereadores quc formam o grupo dcelementos janista* e da UDN, decidiram definitivamente apresentar acandidatura do sr, Valerio Ciiiili à Presidência da Cânima Municipal,num esquema, pelo qual a vicc-prcsidcucia caberá ao I'1'H, a primeirasecretaria à UDN e ns duas secretarias restantes áo PDÇ c Pí>H.

IM.ICITKIA A Í{|;ki.KI(;ãOO outro principal concorrente A Àuêníbiélá Legislativa do Hstado,

à presidência da Câmara ou ad car- I num total dc .10 deputados, ficou assimgo de prefeito interino é o atual, «'¦'nstiuiída: pni, ]| ilcpiuados, quepresidente da cdilidadc, sr. William |

'Salem. Ao que se acredita, cnlie-tanto, sua vitória dependeria de um |acordo com o PSD quc, passando

Uni aspecto da reunião pouco antes do banquete, vendo-se o ministroAlencastro Guimarães, enlre o sr. Manoel Vasconcelos, presidente

da A.B.P. e o sr. Sílvio Bhcring, o "Publicitário do Ano"

___Pv*W' ^SSa|_§*?_______liif* ^&í$ "^__f_H ____F^ ^^_-_______H___H-_________________i

\W* J SI" ^MHK. :'';j*ff_rti Énfaf^' ______¦ ____?___¦ ^1

_Bc__l ¦ '""'^ •:^*y_M^F^ffi|T^^S__i^____Ki:' iBWHM^ffcBjW

wÊj£$*P^' ,-¦*****• yf f_ ^__^H__|

w_l_afswi^ *£0b<. *"""X' ~ '-¦ flH_H^^ ____F'^%*t * ^! ffil

__________HSn^E»^l^^2Íi.M>»^^ 'i, JVp^ç I

¦BHIfcíi ___B___8 v IArmando de Moraes Sarmento. Diretor-Presidente da McCaiin-

Ericson do Brasil, entrega a Henrique Liberala "Medalha do Jílbilcu Publicitário"

Confraternização publicitáriaHenrique de Moura Liberal, do D.C, recebeu"Medalha do Jiibileu Publicitário" — O "Publi-citário do Ano", Sylvio Bhering — Compareceuo ministro Alencastro Guimarães — O Banquete

do Automóvel Clube

'i

Com a presença do ministro Alen-castre, Guimarães realizou-se ontemno Automóvel Clube do Brasil ogrande banquete de confrarernizaçãoda classe publicitária anualmentepromovido pela Associação Brasilei-

ÓCULOS INQUEBRÁVEIS

j_r*^r^^^^^HamWÊB-mmW^^X^^f*TyX\

elegantes M ^yW<X^\•lev8s INJlflIPipráticos ^L ^i&yyXn^__A %ÍY- Iem Q cores ^^h(^&l7 modernos JwÍíWmÍL

U£__í*sÀo7vpi/ \_ul_--bJ

f

DEMONSTRAÇÃO nasvitrinas vivas das lojas da

ÓTICA FLUMINENSEAVENIDA-GONÇAIVES DIAS

CASTELO - NITERÓIDISTmuIÇiO EXCLUSIVA

RADIUM INDUSTRIA F COMçAMERICANO *XkX Cv?

AVENIDA rRANKtlN ROOSEVEtr USm. 22-U65 ¦«-.-,

'"^-^ittór'

I ra de Propaganda. Por essa ocasiãoj fol entregue a Sílvio Bhering, riire-. lor de publicidade de ''O Globo", a1 medalha e o diploma dc "Publicitário

do Ano", escolhido por ünanimidà-«Ic na reunião conjunta da Diretoria,

, Coselho Fiscal e Coselho Consultivoj da Associação Brasileira de Propa-I g.iiula.

JÜBILEU RUBlíICITARIOAo nosso companheiro Henrique

de Moura I ibera!, Anlònio Matos,do "Jornal do Comércio", Júlio Mc-deiros, diretor dc "Divulgo Jornal",Alexandre da Silveira Lara, diretordns Representações A. S. I.nra lida.,e João Batista do Amaral, dirctoida "Rádio Record" rie São Paulo,foram entregues as Medalhas do Ju-bileu Publicitário,

A "Medalha do Jtlbileu Publieifá-rio".instituída pela A R.P, é umaalta distinção concedida como pré-mio somente aos puhlicilárins quecontem 25 anos de profissão e quepelas suas qualidades de caráter,

| crica, eficiência e lealdade, honra-| ram e dignificaram a nobre profis-I sâo de publicitário.

IIEIRIQUE LIBERAI,A vida do nosso companheiro

Henrique de Moura Liberal, agoradistinguido com a "'Medalha do Ju-

, bileu Publicitário". está profunda-'. mente ligada à história da publici-daile no Rio de Janeiro e á vida doDIÁRIO CARIOCA .em particular.

I Temperamento dinâmico, extrema*; mente bom, «empre foi um baluarte, da boa propaganda, através do D.C.I ou em outras organizações a queí tem emprestado o *eu concurso.

Fundador, juntamenre com Otávio

F.FKMERIDES5 DF. DEZEMBRO

1R67 _. Destruição do Om'*lombo tle Palmares. cm Pernam-btico.

|,S"(5 — Nasce, em Minas Ge-rais. Batista Caetano.

1833 — Flemcntos popularesatacam, no Rio dc Janeiro, a So-ciedade Militar.

1945 -— Morre, no Rio deJaneiro. Antônio Carlos Ribeirode Andrade de Machado e Sil-va, estadista do Império, grandeorador parlamentar e figura «les-tacada nas lutas pela nossa in-dependência.

1891 — Morre, em Paris, oImperador Pedro II.

1908 — Fundação da Cru?.Vermelha Brasileira.

191" — Morre, no Rio doJaneiro, Salvador dc Mendonça,jornalista, escritor e diplomata,membro da Acedèmia Brasileirade letras.

1934 — Morre, no Rio deJaneiro, o pocla e escritor Hum-berto de Campos, membro daAcademia Brasileira de letras.

1""^2 — Morre, no Rio deJaneiro, J. J. Seabra, eminenteparlamentar, político e professortle Direito da Faculdade do Re-cife.

DOENÇAS DA PELE |Sifilis, câncer, cezema-, tarlies.

; iilreras rins pernas, .verragas. es-pinhas,

'iiruiirtilos, miroses (frlei

: rus) - Ralo-X - Dr, AGOSTI; NHO DA CUNHA - Dio. Ins-> titulo rie Mnngnlnlin* — Dilbrla-

mente, rias 16 ãs 19 horas -

RUA ASSEMBLEMA, 73 — Ta- Xlefone: 32-3265. í

a constituir o fiel da balança entreos dois principais grupos, exige pe-r.adas condições para seu apoio. Ospessedistas insistem mesmo no lan-çamento dc um dos seus rr.cmbros,o sr. Jarbas Tupinatnbá. â presiden-cia da Câmara, colocando o sr. Wil-liam Salcin cru difícil dilema.

0 falo é que, faltando apenaspoucas horas para o sensacional piei- ! Machadolo, é ainda difícil .urn prognóstico arespeito de seu resultado, que caguardado com o maior interesse doscírculos políticos locais.

CONFERÊNCIA PORFIRIO *

F, GARCEZS. PAUI.O, 4 (Asap.) — O pre-

feito em exercício e vice-governadoreleito, general Porfirio da Paz, es-tive ontem no Palácio dos Camposl.líseos, em conferência ' reservadacom o governador Lucas NogueiraGarcez. Nada foi revelado a pro-pósito dêsse encontro, sabendo-seentretanto, que os dois próceres po-líticos estiveram tratando rio pio-blema da eleição dr :rc«a da Cã-mara Municipal dn São Pnulo.

REELEIÇÃO DO SR. VICENTBDE PAULA LIMA

S. PAULO, -I (Asapressl — R«i«tenu Assembléia um movimento no sen-lido lis reeleição flo deputado Vicentede Paula Lima para .*• prcsídêndíi tioLegislativo estadual- e qne o vem diri-pindn rom acerto r equilíbi iòi

OS V.\ RITOS NO AMAZONASMANAUS. .1 (Asapressl — o TRP

do Amazonas concluiu o. trabalhos deapuração do pleito dr 3 de outubro,aprovando o relatório da respectiva Co-missão, que considerou eleitos os se.Bumtes candidatos: para Governador doF.siado, «r. Plinio Ramos Coelho; parasenadores da República, srç. LeopoldoTavares da Cunha Melo e Antovila \in.drígues Mourão Vieira; para suplentesde senadores, srs, Paulo líamos Coelhoe Valier Rayòl, iodos pertencentes anI*. T, li.

A bancada ,1a Camara Federal ticouassim constituída: PI H — srs. JoséCláudio de Sousa, Alberlco Antunes dcOliveira! Aurco Melo e Antero BicaJuntor; collpáção PSP ~ PDC - UDN -PTN: sr*.. Francisco Pereira da Silva.Flavio dc Castro e Alexandre Caivalholeal.

sao os sis.: João Vieira. Augusto l'acsUai reto. Atuir Virgílio Filho, Ludo dcSiqueira Cavalcanti; Joel Ferreira da•Silva, Edson Stanislau Alonso, Josí llcrt.rlqüc «Ic Sousa Filho, Antônio Vitalc«Ic Mendonça, XCnòfonte Antonv, Uai-inundo Hrasil Barbosa c Oseas Manias;PSD, «uni oito deputados, srs. Jullo He.Ii-iu. Danilo Corrêa. T cicio Silva, Auiuis.io Monlcnégro, .Sciiiio Pessoa Neto,Maruuc, da Silva, Armando dc SousaMendes c Isaac dc Oliveira Sahbal; aUDN, com 4 deputados, .oue são ossrs.: Manoel Alexandre lllllio, llanilnFernandes, Menandro Tapajós c Aienor

Ia Silva; o PDC. uois depu-lados. «is. Assis Peixoto e Ncv Rayòl*o PTS com o sr. Ângelo Couvela.

Hoje, o Tribunal procederá a procla*maçãii dos eleitos, marcando então asdatas para a diplontaçã,, c a realizaçãodas eleições suplementares,

A parte referente «nos deputados esta-duais, cuias seções não funcionaram ecujo número dc eleitores, deixou deexercer o direito do voto, poder;, alte-rar a posição dos candidatos.

Qt;FP. skk pur.rp.iroRF-CIFR. 4 (Asaptcss) — Informa

um matutino cm sua seção políticn queo deputado Germano NlagalhSes, que foieleito para n Câmara Federal, não pre-tende assumir sua cadeira, mas renun-ciar ao mandato para ser Prefeito deRecife n„ governo do general Cordeirole Párias. Acrescenta que a inl cm; fiodt atual (.overnador interino é" realizaruma administração eficiente que o cre-dencie p.ua disputar o Opvümo do Rs--tado em I9.SS.

6 Qtu«Sc 0#

...QUE o deputado Pe-dro Gomes (PSD, As. Flu-minense) distribuiu ontem,entre os jornalistas, cópiasdas duas seguintes quadri-nhas, afirmando que asmesmas haviam sido escri-tas pelo deputado federalJosé Pedroso, intermediáriona transação que o sr. Ama-ral Peixoto pretende reali-zar com o Baiíco de Créditodo Estado e a Industrial Fi-nanceira (INFISA), permi-tindo que dois uruguaiospassem a administrar o re-ferido Banco Oficial:"A Caixinha não me basta,o que eu quero é rosetar.Desta INFISA negocistaeu também quero levar.

Sendo o élo do negóciotenho a minha parceria.Pode o Banco ir à garraque eu sou mesmo é da

[orgia"...

Domingo, 5 de dezembro de 1954 — DIÁRIO CARIOCA

CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIRO ¦

AVISOA Administração da Caixa Econômica

avisa aijís interessados que o expediente daCarteira de Consignações está aberto ao pú-blico, diariamente, desde às 9 horas da ma-nhã, inclusive para o atendimento dos candi-datos a exame de saúde, serviço este quefunciona no 24.° andar do Edifício Darke deMatos.

Raymundo OrlandoGuilhon

ADVOGADORUA MÉXICO,

74 — S/507Fone: 22-5788

'¦"-'. ,: '¦'¦ ; *•'''' ¦v"',;**':}*:-r.'''''« ' ^w*'-'.' *V"'*' ¦'¦"$'*

Banco Financial do Brasi! S* A.."' Ç A'^t^ÍÍp|(^ÍM00:'

xj^^m^sMê^0ísk' -x" Consultem ^nó^à^^Saaà^là-'"'''' :

SIM . 05 JUROS 5Ã0 OS MFÍMOS• rnuf.M I,

conta mix.aDO BANCO OLIVEIRA ROXO

IHE POSSIBIUIA :I E MAIÇ \

RAPIDEZ \V. t IMEOUTÍMENTf »

«TENDIDO NUM \

tO AMBIENTE CONFORTÁVELVCOM AR CONDICIONADO /

wm***/

BANCO OLIVEIRA ROXOCUA MlOUtl COUtO 7 • AO tADO OA PUA DO OUVItlO"

<S»##i»»>4MmM-»#»>-!

Tirso, da "Br-rilia Press", agência«le notícias internacional, fundador daprimeira revista brasileira de turis-mo "Onde Vamos", c diretor de ru-hliciilade da revista "Sombra", dire-tor oíi coqpérador da A.B.P., sem-pie se distinguiu pela sua colabora-ção tttil e proveitosa. A Henrique Li-bcral o abraço de todos aqueles quetrabalham nesta casa.

A PRESENÇA DO MINISTROA presença do Ministro Alenca«-

tro Guimarães foi o ponto alto d,ireunião, pelo que ela significa emprestigio e apreço a classe publici-l.itia. Antes de retirar-se, S. Exa. di-ligiu palavras aos presentes manifes-Mndo a sua alegria por etlcotuiar-se numa reunião tâo simpática, res-saltando o elevado papel e a ulili-dade da propaganda no Eslado mo-demo.

OS ORADORESDurante o hanquet- falaram o jr.

Manoel de Vasconcelos, presidenteria A.B.I'.. que fé- elogio de SilvioBhering, o "Publicirario do Ano",Genival Rabelo, direlor da revisraPN que desenvolveu longas conside-rações sôbre a propaganda no Brasil.Pedro Worms, oue com muito hu-morismo e felicidade apresentou os«listinguidos com a "Medalha do Ju-bileu Publicitário", Silvio Bhering,que comovido agradeceu a justa ho-menagem quc acabava de receber dosseus colegas. Francisco Primeiro, doCentro Paulista, que homenageou Sil-vio Bhering. deputado Emílio Carlosque desenvolveu consideraç<",es sôbrepropaganda política e a sua volta àsatividades publicitárias, e finalmen-te Valrcr Ramos Poyares. o.ue leupara Sílvio Bhering um recado deRoberto Matinho, diretor d"0Globo".

BRINDE AO PRESIDENTEA solenidade foi encerrada com

um brinile de honra ao preaidenteCafí Filho, homem de impren«a eamigo da propaganda.

PRECISA REFORMARSEUS MÓVEISESTOFADOS?

Uami?

37-7564

"•r /.^ n$ vIIh ^Jj-w**--—* i \a V-n-X _____P^—

EM CURTO PRAZO DEVOLVEREMOS .SEUS MÓVEIS EMESTADO NOVO

Preços ao alcance de tortosORÇAMENTO SEM COMPROMISSO

C A S A W A L T E KMINISTRO VIVEIROS DE CASTRO, 72

tAtrás do Lido Copacabana)

MNESTE NATAL.,ALGUÉM ESPERA UM

disponha dotíí) i n yvi • ¦¦"""_

Úmáffliê DE VOCÊ!

\Ji 1 IE x a ui im mm

¦ »^^flí4m \"% ^Ws,^ .. Yy,^^^||

*

DO iil-,,em artística apresentação!

1SBL1Alguém espera neste Natal ura presente de V.

-presente que é uma bela tradição cristã - súnbolode amizade, carinho e respeito. Para facilitar a troca

de presentes neste Natal o Credi-Mesbla criou,especialmente para V. o CARNET DE FESTAS,

de artística apresentação. Entre muitas outrasvantagens, o CARNET DE FESTAS evita a perda

de tempo na escolha dc um presente e permite,è pessoa distinguida, comprar o que bem entende...

o que mais admira... o que mais precisa!O CARNET DE FESTAS é, portanto, a melhor

maneira que V. tem para preseutear.

Durante ,, més de DEZEMBRO• « ÓTICAS FLUMINENSES ficarãoabertas ate às 8 horas da ':.¦;'• .

PRiiri msiiis oi uns p\h\ CO.IOC\R • im;<>* EM ACTJLOS

INQUEBRÁVEISRnrDarn IndrJMria t Comérrfo

**¦'•¦;... S. A.A«*. franlilm «.....-• |i< tt.»

"SÃO PAULO"COMrANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA

DIRETORES:Dr. José Maria WhitakerDr. Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. José Carlos de Macedo Soares

Pede — Rua 15 d« Novembro. 324 — Pão Paulo8uenr"_l no Rio de Janeiro — At. Rio Branco. 173 — 10* nndar

Xr WlWá^f J^^Xk

\'-y '*** v . Y Y ww *—'*-*-<0 ? \. X *5.^-Ã\ *'"*'»°5*^f ' ^^«

§ '^X^y^X'^^^^m^^^ !_^v* ^ V__r>v x ««-^.«^^^^ /^ >v

i-^^sil —————~~ l^Éíl^i^____^^^«â_^^_ir_& ^y r- wí \lí^^^X—^ lí^Ql^Q^^ D0 ^EDI-MESBLA... ]

i^X^X- ¦ ^^^à/rD^HÍ\ PARA VOCÊ PRESENTEAR J

' ^Sí^ \ * *<* .'._¦_: \ya.mÊ,3v y*W. ____¦ S_W3 Pw^V____l 19 ^^*^^*__. __^*^^^_¦ ' " '*\

t ^_e<_. Á. \ -*¦*.¦>»- * í _,*^S*_s ^^^^*^^^_d__^F^^^^_i^__PBPPR__fc_________r ^m __^"_____ 'À •S'*%t X<y*^'~'x+. vi* -, k (> ___H _S__T _E____^^____________ü^Bfl irV

^^^^^**^^^^ "* '** f^-^-X-^LJ^^^X '-*• _r - '-'"¦^k t^^r.J^^^•¦•^^^.^ (

\tT íB^pj—F "¦ ¦ D ___' ~* I* ^^^^S^&l^^^^^ vií'''"'*?:*"^'

'y' '^e*^ ._______F _______________ /

DEPARTAMENTO CREDI-MESBLd;^:i{&&0oi^ • ramal 237

VANTAGENSESPECIAIS:

Aos nossos antigos cre-diaristas será dispensadefa entrada inicial.

Para os novos ciedia-^nstas seiá cobrada, ape~nas, como pagamento ini-ciai, a 1." prestação.

' •

' ¦'¦*•¦-."¦: •íg*t^-&*<yli**^tt^*mp* rpztf.Ttff,

'¦ ¦ ¦ ¦

'

'ií

Diário CariocaDiretor Preudente; Horacio de Carvalho Júnior

Diretor Redator-l.heie. Danton JobimFundado era 17 de julho de 1928

RIO OE JANEIRO, 5 DE DEZEMBRO DE 1954

¦3 Â nossa opinião¦2fí ~ *" ¦*'• - "ii ,»iii" ¦

Leviandadesr-KÈPOIS de 1945 as questiúnculas municipais, as re-

fregas odientas que se travam nos ambientes pro-?lncianos, ain|a não haviam feito irrupção nas bata-.lhas pela sucessão federal da República. Apesar dealguns arreganhos, as duas campanhas sucessóriasque tivemos, em 1945 e em 1950, se desenrolaram em'tornode

temas nacionais, em ambas se registrandoerribõtá um alto teor de combatividade e um espíritoagressivo-e. vigilante.

* . Desta .vez, mal começam a se colocar as pedras no^tabuleiro, a indicação do governador de Minas a can-¦-didato', pelo diretório nacional do seu partido, suscita,da parte dos seus adversários mineiros, uma mesqui-

Üha campanha na qual se evita a discussão das teses,dos problemas e dos grandes planos nacionais para se

'.fixar o debate em mexericos, em diz-que-diz, comimputações maliciosas à honorabilidade pessoal docandidato.' Afinal se o que a UDN de Minas tem aarguir, contra o nome honrado do sr. Juscelino Kubits-chek são os descortezes mexericos do sr. Bonifácio,

.melhor serviço prestaria ao país se silenciasse a vozdo despeito.

1 Temos daqui discutido com espírito crítico a si-tuação política nacional, apontando dúvidas e hesita-ções de ponderáveis setores da opinião pública quanto

¦j<à inevitabilidade do esquema de luta em que foi postaa candidatura mineira, mas ressaltando desde o pri-

^ meiro momento aquilo que se torna a cada dia umaevidência — as altas qualificações pessoais do sr. Jus-cimo Kubitschek, que está se saindo de uma expe-riência administrativa eficiente e inovadora para piei-tear, fundado em sólido prestígio eleitoral e na reco-mendação do povo mineiro, que o prestigia através da.ssuas correntes mais ponderáveis, o direito de concorrerà sucessão da República.

Se a UDN tem motivos a opor às pretensões do, PSD de Minas e do governador Kubitschek que os ex-j ponha à nação de ânimo erguido, convocando partidos1 e líderes para um debate à altura da responsabilidade

cívica, de cada um. O espetáculo que o sr. Bonifácioj nos proporcionou durante dois dias na Câmara dos| Deputados foi em tudo por tudo lamentável; lamen-I tável na sua expressão geral, lamentável pela inépciaj da argumentação, lamentável por expor um setor par-

; tidário, Como a UDN mineira, dos mais conceituadosj Junto à opinião pública, à ridícula situação de endos-sante de calúnias anônimas, que não se precisam nemse provam.

Os primeiros arreganhos dos adversários do sr.Kubitschek foram de molde a tranqüilizar á naçãoquanto à honorabilidade e as virtudes cívicas do go-vernador de Minas, candidato à Presidência da Repú-blica. Se sua campanha tiver êxito, o sr. José Bonifáciojá se encarregou de provar que a nação não estará seentregando a um leviano. Pelo menos êsse serviço êle* prestou ao candidato do PSD e que a lição sirva aosadversários bem intencionados do sr. Kubitschek: po-nham ordem nos seus espíritos e voltem no terrenodevido.

Começa malLI A poucos dias, comenta mo*

daqui mesmo, a situação de-plorável a que chegou o Estadodo Amazonas em matéria finan-ceira. Os funcionários públicos,há stis meses sem receber ven-cimentos, com a fome dentrode casa, os serviços da adminis-tração paralisados, enfim, umisituação de verdadeira bancar-rota econômica. O éco dêsse es-tado de coisas chegou até o sr.Presidente da República, queimediatamente convocou para*uma reunião os membros da ban-cada amazonense e o governa-dor daquela unidade federativa,y, Pua, Marinho.

O m. Café Pilho expôs aospresentes o seu pensamento: so-eorrer a terra amazonense, im-pedir o sofrimento do seu povo.O deputado Pereira da Silva fa-lou claramente ao presidente sô-bre "a situação trágica do fun-tionalismo público e do povoem geral". A narração dos depu-tados, em mesa redonda com oChefe da Nação, impressionouprofundamente o sr. Café Filho.

Êste, entretanto, declarou quesentia dificuldades em agir coma necessária presteza, por nãoestar presente o Governadoreleito que deverá, dentro empouco, assumir o Govêrno doEstado. Entretanto, o GovernoFederal não deixaria de ir ao en-contro dos clamores do povoamazonense.

O Governador eleito do .Ama-zonas não compareceu, apesar deconvidado. Mau sinal, sem dú-vida. Ninguém -ruis do que éledeveria estar interessado em de-bater com o Presidente da Repú-blica os problemas da terra quevai governar. Não se trata dequalquer movimento de côr po-litica- mas de atender às neces-sidades de um Estado em graude penúria, por motivos que nomomento não devem ser esme-ri lhados.

O governador eleito, sr. PlínioCoelho, que é deputado federal,coüicç* mal

Em torno do jôgoQ Ministro da Justiça convo-^^ cou para a próxima terça-feira uma mesa redonda a fimde ser estudado o problema decombate ao jôgo, que está cam-peando livremente em alguns Es-tados, principalmente no feudodo almirante Peixoto, ali perti-nho, do outro lado da Guana-bara. A essa mesa redonda com-parecerão autoridades, jornalis-tis, radialistas etc.

Antecipando-se à anunciadamesa redonda, o Ministro daJustiça falou à imprensa sobrea questão, referindo-se inicial -mente sóbre a nota oficial queremetera aos jornais, em facede denúncias' veiculadas sobre acontravenção penal. Essa nota,entretanto, não satisfaz inteira-mente a opinião pública do pais,pois o que estava em jôgo nopalpitante assunto era a digni-dade do Governo Federal, tãocioso da sua austeridade e dosmétodos de recuperação moralque vem demonstrando.

O ministro^ Seabra Fagundesacha que é necessário conhecerem primeiro lugar a extensãodo mal para lhe aplicar os reme-dios oportunos. E' para isso quedeseja ouvir sugestões na mesaredonda convocada. Seja comofòr, de qualquer modo, urge en-contrar os meios que autorizemo Govêrno Federal a agir demaneira pronta, no sentido deacabar com a vergonheira queexiste por toda parte. E' essen-ciai para a honra do Governoda República impor o cumpri-mento da lei em qualquer partedo território nacional.

Ainda na sua conversa comjornalistas, o Ministro da Jus-tiça acentuou que o Governo nãopensa em regulamentar o jôgo,pois é contrário integralmente ae»ssa medida. Não se pode regu-lamentar um crime. O que sequer agora é "examinar a possi-bilidade constitucional da inter-ferencia dos poderes da Uniãono que diz respeito à ação daPolícia de Costumes nos Estadosonde se pratica o jôgo". Espere-mos, pois, pelos resultados dosdebates da mesa redonda.

MODERNAS TÉCNICAS Ciência ao a,cancc de todosDIETA NA ÚLCERA PÉPTICASUBVERSIVAS

PEDRO DANTAS(Cronista parlamentar do D.C

yMA das lições que nos ficaram do govêrno Vargas foi a de queo regime político, econc mico e social consubstanciado na Cons-tituição Federal, não se combate, apenas, de armas na mao. Háprocesso mais cômodo, que é o de corroê-lo e desgastá-lo por den-tro, substituindo-lhe o conteúdo por outro, inteiramente diverso.O hábito não faz o monge. Também a Constituição, por si só, nãofaz o regime: êste será o que o fizerem as práticas em aplicaçãoe interpretação das normas e dos princípios constitucionais.

Se um malfitor se apodera de um hábito monaeal e o reveste,obterá maiores facilidades para os abusos e crimes que planejecometer. As pessoas de boa-fé, supondo que se trate de um santohomem, confiar-lhe-ão, na mais completa inocência, os meios deexecutar planos hediondos, entregando-lhe, talvez, para guardaros próprios valores que o falso mange pretende surripiar.Casar é melhor

Ai7** *

WÊÊi^mm\\'Sh 0H

O truque, aliás, é usado comcerta freqüência, como registra acrônica policial. Mas, há truquesdiferentes; alguns deles, de raraperfeição formal. Suponhamosuma dama possuidora de grandefortuna. A um gatuno vulgar,ocorrerrá. talvez, assaltar-lhe aCSsa; levar-lhe dinheiro e jóias,expondo-se, embora, à polícia,ou à defesa dos moradores, fa-milia e empregados, a tiro, o queé. para um assaltante, um inci-dente desagradável. Outros, po-rém. animados de idêntico pro-pósito predatório, fazem muitomelhor: em vez de assaltar a casa,casam-se com a dona, soluçãoque pode ter seus inconveni-entes, mas tem por si a perfeitalegitimidade do "modus faci-endi" e 100 por cento de eficiên-cia na obtenção dos resultados.Em vez de levar, a todo risco,algum dinheiro e jóias, apossam-se de todo o dinheiro, todas asjóias e valores, da casa e de-mais propriedades, dc todo o pa-Irimônio, enfim, inclusive os di-reitos futuros. E em voz de serpreso, sern. pelo contrário, mui-to bem visto e bem recebido nasociedade: um "gentleman".

E um pouco o que se tem ve-rificado, ultimamente, com astáticas subversivas, em matériapolítica. Foi uma descoberta ge-nial. a que se fez neste século, ade quc. cm vez de assaltar o Po-der e atentar conlra a Ordem,muito melhor seria o casamentocom ela. para manobrar à von-lade com o seu patrimônio, fa-zendo-se passar pelo seu defen-sor aquele que. na verdade, sópensa em destrui-la. Enquanto osoutros revolucionários são per-seguidos e presos, os que fazema subversão por êsse caminhoprendem e perseguem os defen-sores da legalidade formal, de-sossada e esvaziada de seu con-teúdo originário. A vida, assim,é muito melhor, para os que de-sejam por outro um regime po-lítico.

Não foi bem assim quS seinstituiu, na Itália, o fascismo,pois a conquista do Poder foiali precedida de manifestações •demonstrações de força quc tor-naram o convite feito a BenitoMussolini, uma imposição dosfatos. Em todo caso, a revoluçãofascista se efetivou depois daconquista, por via quase normal,do Governo. Hitler aperfeiçoouo método, instituindo o nazismopor via eleitoral. No Brasil, o10 de novembro foi um progra-ma radiofônico, uma hora dopato cm que o país pagou o di-lo. A Argentina apresentou umavariante: ali se fez, realmente,um movimento subversivo; en-tretanto, fez-se uma revolução erealizou-se outra. E em váriospaises da área da cortina de fer-ro, satélites da URSS, a bolche-vizaçáo foi instituída segundo atécnica de Hitler, isto é. atravésda formação de gabinetes, no re-gime parlamentarista.

Cuidado com elesNo Brasil de 50, admitlu-se

erradamente o ditador, depostoem 45, a inscrever-se candidatoà Presidência da República. Evárias correntes políticas, "soi-disant" representativas da ordem,democrática e liberal consagra-da na Constituição, compatibili-zaram-se criminosamente com acandidatura canibalesca. ávidapor devorar o regime. Não o de-

A viagemdo Marechal

De Gabriel Dias, da F.P.PORT SAID, a bordo do "Ga-

les", 4 — O marechal Tito, deuniforme azul- recebeu a bordodo navio-escola "Gales" o go-vernador da zona do Canal deSuez, M. Hames Riad, que foralhe transmitir uma mensagemdo primeiro ministro Gamai Ab-dei Nasser e as saudações doGovêrno egípcio.

O marechal parecia muito des-cansado pelos seus treze dias decruzeiro no Mediterrâneo. Deexcelente humor, tomou cafécom o governador da zona doCanal e lhe apresentou sua co-mitiva.

O chefe do Estado iugoslavodeclarou que se encontrará como coronel Nasser no seu regres-so da Índia, a 20 de janeiro doano próximo. "Espero — disseêle — que o primeiro ministroegípcio faça-me a honra de sermeu hospede a bordo do "Gales"durante a travessia do Canal deSuez a Port Said. Nos ocupare-mos essas horfas cm examinarjuntos as relações eçipto-iugos-lavas e todos os problemas queinteressam os nossos dois pai-ses".

Interrogado sobre a possibili-dade de uma visita oficial aoEgito, o marechal Tito prometeuque se deteria no Cairo, no re-gresso da viagem que, no pró-ximo ano fará à Etiópia.

vorou por completo, graças àsolidez da estrutura presidência-lista, que tem de ser vencida,abertamente como o fora de 35 a37, ou não se presta ao golpegerado no próprio funcionamen-to do regime; a luta anti-lega-lista, no presidencialismo, temque chegar necessariamente aoponto de ruptura.

Graças « isso, do malferidoorganismo republicano, restou obastante para a regeneração dostecidos destruídos por dentro dapele, que já revestia um corpodiferente. O regime resurgiu, em-

bora ainda tenha, no capitulo daeconomia principalmente, órgãose métodos ditatorialistas quc lhevão comendo o fígado. O pro-cesso de regeneração precisa,pois, prosseguir e ser ultimado.Ora, um dos erros que podemser cometidos, na escolha de umcandidato à Presidência da Re-pública, é a apresentação de umnome que inspire, quanto à fi-delidade ao regime, justificadassuspeitas. Embora não tenhasurgido ainda nenhum dessescomo candidato ostensivo, é me-lhor prevenir: cuidado com eles.

A dieta é o fundamento da te-rapêutica da úlcera péptica

do estômago ou do duodeno, po-dendo ser o único tratamentonecessário para a cura radicaldos casos mais simples. Muitossão os tipos de dieta emprega-dos, mas todos devem abedecera principios gerais, restringindo-se as variações aos hábitos ali-mentares de cada povo e a cer-tas particularidades individuais.

Toda dieta para ulcerosos é pia-nejada com dois alvos em vista:o repouso do órgão doente e ofornecimento de calorias suficien-tes para manter o bom estadonutritivo do enfermo. Êste últi-mo item tem importância con-siderável, merecendo estudo cui-dadoso por parte do medico e dadietista, uma vez que a restriçãoobrigatória de alguns alimentosimplica na adoção de um regimebem calculado, tanto cm relaçãoao valor calórico total como aobalanço racional dos principiosnutritivos.

O repouso do estômago ou doduodeno deve abranger a par-te motora desses órgãos e tam-bém as funções secretoras. Comose sabe, na úlcera péptica hácontrações acentuadas da pare-de gástrica ou duodenal„ quecontribuem para a dor caracte-rística dessa enfermidade: dor defome, intensa quando se encon-tra vazio o órgão doente, melho-

A OPINIÃO DO LEITORSfcm\\\\m\\W^m^:.. ,viS>Sm\^\\\«<»^^^^

O Brasil recuou àmentalidade de 1879:

os engenheirosr*0 sr. Carlos Araujo recebemos o seguinte:" "A deplorável situação econômica do Brasil deriva, como sabemos,da sua produção deficiente e cara, cada vez mais divorciada dosmodernos recursos da ciência.

Por isto mesmo, de poucoadiantarão simples medidas íi-naneeira? ou políticas, enquantonão forem rcvaluadas as únicasatividades cnpaies de proporcio-nurem uma radical mudança deutitude.

Jà devíamos ter compreendidoque o progresso de um pnls de-pende do interesse c inteligênciacom que engenheiros, agrônomos,químicos ele. se lançam as tare-las, pegando a rotina s pro-curando aa soluções mais con-voniehtos.

Ora, o longo consulado de Var-gas, que conseguiu reduzir da51)9*5 a eficiência dos trabalha-dores, merca da proteção oxage-rada que lhes deu, ainda logrouobter maior prejuízo noa maiostécnicos: oa engenheiros federais,por exemplo, ganham ape-nas 26% do que percebiam naadministração Washington Luiz,como será fácil provar, compa-rando o nntieo ordenado de Cr$1.600,00 (valendo 16.000 de hoje)com oa minguados Cr$ 4.000,00do salário atual. Ora, não é pos-sivel exigir de pessoas que so-freram tal redução no scu pa-drâo de vida qualquer esforçoconsciencioso, o isto pela sim-pies impossibilidade material deíornecê-lo.

O salário atual dos técnicosmal dá para o aluguel do minús-culo apartamento em que Baabrigam. Mesmo aos que mo-ram no subúrbio, onde um sim-pies barracão vale Cr$ 2.000,00, o saldo não chega se-quer para a alimentação indi-vidual.

Assim, ganhando menos queos carpinteiros sob suas ordens,só resta aoi desgraçados enge-nheiros um recurso para nãomorrerem à fome: trabalhar fo-ra (e se possível dentro...) dàahoraa de expediente, nas maisdiversas atividades. Logram, dês-sc modo, perdendo anos de vida,enganar o estômago, e vestir umterno pouco inferior ao usadopelos contínuos da repartição.

Tudo isto resulta, é claro, emdetrimento do serviço; cansados,encaveirados, eom a mente cheiade preocupações, não podom ostécnicos iniciar sequer um tra-balho consciencioso, nem mes-mo procurar nos livros moder-nos as soluções mais lógicas pa-ra os inúmeros problemas pro-fissionais. Nâo teriam aliás comque comprar nem onde guardartais volumes. O resultado é sim-pies: os serviços e obras saemcaros ou errados, fadados a sedesmoronarem. Quando certos,feitos dentro da.rotina mais de-plorável.

Tal rotina é extremamentegrave, pois se constitui na causaúnica do nosso atraso, num mun-do cada vez mais governado pe-la ciência, e que evolui continua-mente.

A administração que ¦• en-cerrou a 24 de agosto, fazendojustiça pelas suas próprias mãos,sempre timbrou em desprezar ainteligência • dignificar a igno-râneia.

Já sabemos o resultado. Maaainda agora nada indica haja onovo govêrno compreendido sero Brasil um pais riquíssimo, ha-bitado por um povo capaz e In-teligente, desde que melhororientado.

Do esforço individual bemaproveitado lograríamos maisque por ineficazes e tímidas pro-videnciás de eúpola.

A Alemanha, após a guerra,estava consideravelmente piorque nós: faminta, repartida, ar-rasada, ocupada, cheia de muti-lados, e odiada pelo mundo.

O único mérito de Adenauerfoi deixar quc o seu povo traba-lhasse. Mas não lhe ocorreu re-duzir o salário dos engenheirosa 25'"o do que recebiam ao tem-po de Hitler.

Porque assim, cm lugar iaesplêndida recuperação lograda,aquíie país ainda estaria piorque o nosso.

Quando a revolução francesaguilhotinou Lavoisier a cínicasentença de Coffinhal qua «aRepública n&o preetsa de si-bios», seria difícil supor queem pleno século da técnica o Bra-

sil pensará da mesma forma, se-nào derrubando cabeças, pelomenos impedindo-as de pensar.Talvez porque aqui só se preci-sa de sabidos.

E não digam que não há dl-nheiro para bem remunerar ostécnicos: as máquinas emissoras.que tanto rodaram ain e noitopara satisfazerem a cupidez doaGregórios, bem poderiam darmais uma volta para amparar oaúnicos capazes de salvaram opais e quc são os scus homensde culturas.

Água na Rua do PresidenteDo advogado Frederico Gllber-

to Amado recebemos:«Esclarecendo lnterpretaçõei

tendenciosas e prestando escla-recimentoa a êsse Jornal • àipessoas que me merecem con-sideração, peço-lhe a fineza depublicar o seguinte:

a) Não declarei que havia águaem abundância no Edifício ondereside S. Exa., o ar. Presidenteda República, pois lá não residoe tampouco estou k procura deum dc seus apartamentos.

Afirmei, isto sim, quc depoisdas obras lá realizadas c quomais se acentuou a falta dáguanos Edifícios das imediações.

E, nesse ponto, concordou co-migo o irrequieto Porteiro doEdifício, eis que ao declarar «sealguém tivesse de ficar semágua, então seria quem moramais para o fim da Av. N. S.de Copacabana», bem definiu aposição do Edifício onde residoa que é o último do logradouroostentando o n. 1.418 e receben-do água somente depois de tê-larecebido o de n. 1.386.

O caso é simples: — «Se nãohouver água — para aquele Edi-ficio, a caixa dágua do meu es-

tara também, è obviamente, sêsa;porém, quando entrar água pnrao Edifício do irrequieto Portei-ro, pode ser que entre água parao meu Edifício, se houver ao-bras...».

bl Não disse que não tenhoágua há apenas um mês; maaafirmei que não tenho água hátrês meses e que tenho três fi-lhos já esquecidos do que c umbanho de chuveiro: do que êum copo dágun simplesmente po-tável; do que é uma comidinhaque não seja de lata de con-serva.

c) Disse e afirmei quc minh».senhora e meus filhos não vivemeomo deveriam, como merecemviver, tendo um pai que paca ospesados impostos; que trahalhahá 23 anos para a Nação; quclutou na Itália por liberdade depalavra e pela dignidade de vl-ver.

d) Disse que por Instrumentopúblico e, portanto, existindo opressuposto legal de que todostenham conhecimento, foi reali-zado no ano da 1046, em emprés-tinto de Cr$ 180.000.000,00 &Prefeitura do Distrito Federalpara resolver o então problomudágua e, como êste continua aexistir, licito 6 que aa admitanão lhe tenham dado o destinodevido, ou que tenha aldo inau-ficient».

e) E, finalmente, disse qua eut minha senhora, As 4,30 horasda madrugada do dia 24 deagosto, estivemos, exuberantesde alegria, no apartamento dosr. Presidente Cafó Filho, abra-çando-n o desejando-lhe todoaos sucessos, porque estávamosentre os muitos e muitos que seregozijavam com a redenção mo-ral e política do País.

Nunca possuí altos cargos, ja-mais fiz pedidos dc favores e oque hoje sou devo exclusivamen-te ao meu esforço e ao incenti-vo de minha esposa.

Esta carta nfio constitui re-datação de minha parte, eis queestando eu apoiado por minhamulher e meus filhos; nada de-vendo ao Fisco e sendo cumpri-dor de minhas obrigações na Re-partição que tenho a honra dcservir, possuo coragem indflmitne sei reagir contra calúnlaa eautoridades porventura disidio-sas. I

O fato, sr. Redator, é que, detudo, ficou provado que não háágua para que as famílias vivamdecentemente».

rada pela ingestão de alimentos.Ao mesmo tempo estão aumen-tadas as secreções de pépsinae de ácido cloridrico, o que man-tem aberta a ulceração, cronifi-cando-se a moléstia. Outro pon-to a considerar é a inflamaçãoda mucosa gastro-duodenal, vi-gente em tais casos, exigindo ap^oscrição de substâncias irritan-tes.

As contrações do estômago sãodesencadeadas pela distensãodêsse órgão, decorrente de ali-mentos de volumt apreciável eda presença de ga.;cs em excesso,como os resultantes de fermenta-ção. Outro fator em jôgo é o au-mento de intensidade das ondasperislálticas, que servem paraimpulsionar o alimento no tubodigestivo; as partículas sólidassão as principais responsáveispor êsse fenômeno, pelo que de-vem ser evitadas.

TODAS as substâncias capazes* de excitar as glândulas do

estômago serão excluídas da die-ta. São e.:emplos de alimentosdotados dessa função, chamadasecretagoga, os condimentos, osextrat-is de carne, as bebidas ai-coolicas. O café e o chá fortespodem também ativar a produ-ção de ¦ psina e ácido clorídri-co, donde só se utilizarem emsolução fraca e, mesmo assim,em fase de mais calorias (comose sabe. 1 gr. de gordura libera 9calorias). A coalhada entra maistardiamente na dieta dos ulcero-sos, em razão de sua menor di-gestibilidade.

Há doentes em que a metabo-lização das gorduras não é fá-cil. Nestes casos indica-se o lei-te homogeneizado, no qual aspartículas gordurosas estão uni-formemente dispersas, o que fa-cilita sobremodo a digestão. Che-gando ao estômaao, a caseina doleite é precipitada em coalhos,pela ação do lab-fermento ourenina. Em certos casos há ne-cessidade de obter coágulos pe-quenos ou então de retardar a

ação da renina, o que se conse-gue pela adição dc citrato desódio (Hurst)j êste sal se combi-na com o cálcio do leite. A agu .de cal também pode ser útil paraaumentar a tolerância ao leite.

Na primeira fase da dieta dosulcerosos, o leite é -> único ali-mento empregado, seja puro ou,como assinalamos, em misturacom creme. A ingestão de 120a 150 centímetros cúbicos destamistura deve ser feita de horaem hora, em um total de 13 ve-zes, com o que se atinge o voiu-me de 1.500 a 2.000cm3 nas 24

. horas, quantidade em geral su-ficiente para manter o equilibrionutritivo do doente. Tanto os en-fermos ospitalizados. quanto osque sc tratam em consultório,devem submeter-se a tal regime.Bockus advoga o regime hora-rio, assinalando resultados óti-mos, em contraposição ao esque-ma de 6 refeições (3 grandes e 3pequenas), de uso freqüentepara pacientes de ambulatórios.A dieta exclusivamente lácteacostuma acompanhar-se de prisãode ventre, que pode ser corrigi-da com facilidade pelo uso delaxativos suaves ao anoiteceríleite de magnésia, óleos mine-rais), ou pelo acréscimo de sucode ameixas, como primeira refei-ção, em lugar do leite.A observância do regime die-

^* tético adequado é premiadapelo alívio imediato dos sinto-mas dolorosos, qúe se registradentro de 3 dias a 1 semana, epor vezes até em 24 horas, fientão chegado o momento de li.berar um pouco a dieta, acres-centando outros alimentos, paratornar menos enfadonho o regi-me. Assim, estão indicados su-cos de frutas, sopas, caldos delegumes e de cereais, geléias egelatinas. Progressivamente, adieta vai alcançando as caracte-rísticas normais da alim*ntaçãodo indivíduo sadio, cm prazoque varia com a evolução Je ca-da caso, mas que cm geral não

é inferior a 1 ano.

gllllljll QANIUS I Tir.HQRÃçW ~_^~^

MORTE A DOMICÍLIOMais um atentadozinho contra a vida de um jornalista foi

levado a efeito em Goiânia, sexta-feira última, quando o sobrinhodo candidato pèssedista ao Governo do Estado, sr. Osvaldo Lu-dovico de Almeida, acompanhado de seis competentes "jagun-ços", tentou arrombar a porta do diretor do "Diário do Povo",órgãos das Oposiçoes Coligadas".

O Conselho da Ordem dos Advogados reuniu-se extraordl-nàriamente para hipotecar solidariedade ao jornalista, qu* • esr. Léo Borba, e bem precisa.

Aliás, numa reportagem que o D. C. publica hoje, apareceuma fotografia do juiz Wilson José Pinheiro, da Cidade de Ni-qutlândla, no Norte d* Goiás. Atacado em sua casa per umgrupo de fasefnoras o fuifc reagiu a bala. Pela porta aberta limi-tava-se • pfir as mios fora, para atirar no rumo dos tiros quelhe dirigiam. Pois, aproveitando a rápida passagem de suas mãosna "terra de ninguém", os adversários conseguiram acertas trêstiros nos seus dedos e dois no metacarpo.

Comentário de um goiano radicado no Rio;— Os Jaime atiram bem)

SIMONE E' BURRINHAA iovem atriz inglesa Simone

Silva, que atraiu sobre a sua pes-soa olhares universais, ao se deixartotografar, de busto nu, ao ladode Robert Mitchum, não poderácontinuar nos Estados Unidos —por falta de talento.

A resolução partiu do ServiçoNorte-Americano de Imigração,que se negou a transformar n "vis-to" provisório da atriz, numa per-missão de permanência definitivaO Sersiço de Imigração ponderouademais, que a presença de Simo-ne Silva não "servia aos interesseseconômicos e culturais do pais".Isto para concluir afirmando que"os seus serviços não eram parti-cularmente apreciados nos Esta-dos Unidos", o que muilos ame-ricanos acharam uma conclusãoprecipitada, tendo em vista a elo-quência do flagrante balido naCote D'Azur.

EM RECIFE, BACHARÉISEm Recife, 30 bacharelandos

da Faculdade de Direito, re-provados na prova final dc Pro-cesso Civil, invadiram várias sa-las da Faculdade quebrandotudo o que encontravam, numademonstração de incapacidadereal para tudo que seja reivin-dicar uma coisa por um pro-cesso civil.

Os estudantes (que por essarazão foram mais uma vez re-provados' destruíram totalmen-te provas parciais e mapas danotas.

Uma comissão de inquéritofoi instaurada, para apurar querazões fundamentaram o movi-mento, além da falta de edu-cação.

Penas 'envenenadas9 no Estado policialaaaara*e>C0xai*-jtnz*3mrv*r*wammÊ^mmmm^mmimmaa^a^m^m^^^MaÊ^m^mmmaaa^aii^^^mmM^mim mr- _^ ^"^ «/*^»' V

Os escritores de cartas anôni-mas "molhadas de veneno" são:em geral, atuados pelo despeitocontra alguém ou mesmo umainstituição. Nos países livres, ocaminho invariável dessas produ-ções leva ao cesto de papeis,ou a mais próxima delegaciapolicial. O escritor de carlas de"pena envenenada" é considera-do contrário à ordem social.

Numa ditadura, onde os dela-tores — anônimos ou de outraespécie - exercem uma funçãosocial definida, as circunstânciassão muito diferentes. Eles sãosempre os olhos e os ouvidos se-cretos ou ocultos do regime.Através de suas informações afe-re-se o grau da opinião pública— e, quando necessário, "modi-fica-se-a" por métodos violentos.Quando, como nos países comu-nistas, as crianças são encoraja-das a espionar e acusar seus pais.os escritores de cartas anônimastém, é claro, um importantepapel em manter as autorida-des a par dos acontecimentos.

Mss, mesmo atrás da Cortinade Ferro, seus prestimos não po-dem ser reconhecidos ahertamen-te. Deste modo, o jornal soviéti-co, "Partijnaya Zhizn" ("A Vidado Partido'*), respondendo a umcorrespondente que, em agostode 1954, perguntou como de-viam ser "tratadas" as cartas anô-nimas, viu-?e em palpos de ara-nha para expungir o sistema quofaz de seu uso não só uma coi-sa comum mas até inevitável.

A crítica, disse o jornal, "par-ticukrmente vinda de baixo",era essencial. De fato, "os esta-tutos do Partido acentuam queum comunista nâo tem direitonenhum de ocultar uma situaçSoirregular das coisas, de descuraras ações errôneas que prejudi-cam os interesses do Partido edo Estado. Um comunista estáobrigado a informar os órgãosdirigentes do Partido, diretatnen-

WILLÍAM bluettte à Comissão Central, a cercade quaisquer faltas no trabalho,sem consideração por quem querque seja".

Em poucas palavras, o comu-nista é obrigado a agir como umdelator. Mas qual seria a suasorte se acnsasse erradamente-cm carta às autoridades, um ho-mem — alguém altamente co.locado, ainda que pr.ivisóriamen-te, no Partido? Não reverteriaseu zelo sobre sua própria ca-beca? Não será muito mais se-guro para éle fazer a sua comu-nicaçáo estritamente anônima, amenos que esteia absolutamentecerto de que a sua vítima está"de saída"?

Indicação do fato de que os

delatores têm, na realidade, so-frido por causa de suas censu-ras a objetivos errados, é forne-cida pela própria insistência comque a "Vida do Partido" susten-ta o contrário. "Não há justifi-cativa nenhuma, em nossa so-ciedade, para que se escrevamcartas anônimas, Nem o Partidonem o Governo permitem quealguém seja perseguido pela cri-tica sadia. Portanto, um homemsoviético honesto não tem neces.sidade. seja esta qual for, de re-correr à carta anônima".

Talvez: Mas um "honesto ho-mem soviético" é aquele que in-terpreta a vontade do Partidoem todas as coisas. E as acusa-ções- para serem "sadias", devem

S. A. DIÁRIO CARIOCAAdministração e Redaçro :

AVENIDA RIO BRANCO N. 25Sedo Própria

SUCURSAL EM SAO PAULO:AV. IPIRANGA. 879 — 13.° ANDAR - Salas 131 e 1S2

Telefones: 35-5369 e 36-4564SUCURSAL EM BELO HORIZONTE

AV. AFONSO PENA, 774 - 3.° ANDAR - SALA 308TELEFONES!

Dtretor-Geral 43-8463Diretor- Redator-Cbefo .. 43-5374Gerente 43-3930Gerência S-M643Cntte da Hedacio 43-5574Secretaria 43-5339Política I3-M37Economia • Financai .. 43-3930Reportagena 23-4472Policia 23-5fXBEsportes e Suplemento» rv-3239Departamento PromoçJo

e Venda» 23-3MUDepto Grâfleo 43-5*»Depto de Publicidade .. Í3-3763

ASSINATURASVENDA AVULSA

CrtNúmero do dta 1,30Anual soo.ooSemeatral 120.00

BRASIL E PAISES OACONVENÇÃO POSTAL• •

OUTROS PAÍSESCrí

Anual 350.00Semeitral ÍOO.OO• •

RECLAMAÇÕESQualquer irregularidade da tai-

ta de 'ornais n.i» banca» no en-trega do OlARio Carioca ao»nossos assinantes deverá se» .—*-ciamada so "Departamento daPromoção e Vendas" pot cartaou pelo telefone 23-SfifiI

VIAJANTESPercorrem o Interior do» E»iado» os nossoi inspetor?» RO-

MUALDO PERROTA. EUVALDOFERREIRA CABRAL. NELSONMANSUR e GENARO MANSUR.

refletir a linha partidária exi*tente. Falha de uma espécie declarividência política, a crític3será sempre um jogo de ganha-perde, sujeita a conseqüênciasperigosas. Daqui, a quantidadsmuito considerável de cartasanônimas recebidas pelas auti>ridades. Ainda que, como indicaa "Vida do Partido", "seu nú-mero tenha, nos últimos tempos,diminuído sensivelmente... ascartas anônimas continuam achegar".

Muitas dessas cartas, salientao jornal, partem do grupo delunáticos cheios de recalquesneuróticos — "essa gente nemde longt interessada em benefi-ciar a causa.. difamadores pro-fissionais". Mas isso não signifi-ca que as cartas anônimas de-vam ser condenadas em toda alinha como fontes de informa-ção. Pelo contrário! Como o jor-nal tem o cuidado de mostrar,"em regra, as cartas anônimasnáo podem ser consideradascomo documentos que mereçamconfiança. Por esta razão, a prá-tica de se investigarem todas aacartas anônimas é uma práticaerrada".

Por conseqüência, portanto, aprática da investigação de algu-mas cartas anônimas deve estarcerta; e, de fato, o artigo reco-menda que se façam "investiga-ções discretas" sempre que umacarta contenha "um indício me-recedor de atenção".

•Apesar do fato de que " o ho-mem soviético honesto não temrecessidade, seja esta qual for,de recorrer à carta anônima",sabem as autoridades que a'pena envenenada" continuará,pelo menos uma vez por outra,a constituir uma arma útil nasua campanha contra a liberda-de humana.

¦'

¦ ¦.,'.'¦¦¦

ALIVIE SUAS PREOCUPAÇÕES DOMÉSTICAS!!!ESTES AFAMADOS M.ODU TOS DA FABRICA

mm SUAVEMENTE TODO SERVIÇO DO SEU LAR

riJsm*1

L

MÈWÊíà^

(/ ' -4i_>SjJ ¦ l£4~-* ^SUS»*

/POR MÊS

CR$ 290,00POR MÊS

Viil ":íiií

GRANDES SERVIÇOS COM PEQUENAS DESPESAfVENDAS À VISTA E A LONGO PRAZO

BRILHO B CONFORTO

CR$ 200,00POR MÊS

|i.|'ií,# I

r^>* _____ fopf.¦¦v m _f,/_f___^5#?i_' .J_iJ*0-_*'_f_____^___-_L___^___. /'•¦'"" &¦'•'' ,:\

I V'"*.* '(É* .Vi .M(*MÍlJ>_.V. MARECHAL FLORIANO, 41

CR$ 100,00POR MÊS

*-. ..... j-^y

Domingo, 5 de dezembro de 1954 — DIÁRIO CARIOCA j*>éwW, .. * * -"*/

___^_____m_Kli__^w_-/'> * _rl »' H Ij¦•¦..; D _ Nlfilllr_^*-'_U _É__M'_*__.*4_._M_<-iafe • H_a_P_Má_^«wf>s_f rs * .___¦- "anorantaiXCotic^Te^u ¦ ho mundo.^Wwintf___BMKf^^ ¦¦::-*- -- - ^— - ' .xMMXmmmrA insatisfação latino-americanapelos resultados da Conferência

fi fora de dúvida que, excetuado o llrasil, os paiica Latinos-Americanos deixaram Quitandinha insatisfeitos o inconformadoscom os resultados obtidos na Conferência Interamericana de Eco-nomia. A primeira extravasão desses sentimentos acaba de se co-nhecer, através da palavra do ministro ds Fazenda da Colômbia,sr. Carlos Villaveces.

Traduzindo » sua opinião, Sio disse textualmente: «Ê indubità-velmento melancólico o resultado final da Conferência da Rio deJaneiro», e, ao mesmo tempo, qualificou de «negativa» a posição dosEE.UU, no conclave, face As reivindicações doa pafses Latino-Ame-rlcnnos na Reunião de Ministros da Fazenda, deliberadamente obs-truidas.

Reitera o pensamento da maioria dos paises dêste hemisfério,secundo o qual «há necessidade de serem criados organismos in-tcramerlcanos pai*a financiar o desenvolvimento econômico'». Come-fito, a instituição desses órgãos, do lado de cá das Américas, ifundamental pura o crescimento o expansão do suas imensas possi-bilidades, no *'ampo industrial, agro-pecuário, rodoviário, ferrovia-rio etc, otc.

Argumcnta-su om favor de tese americanu que a criação doBanco Latino — aspiração máxima das 19 na.5cB que compareceramao conclave (exceção do Brasil e dos EE.UU.) constitui uma dua-lidade no domínio crediticio às Américas. Nada mais errôneo eabsurdo. A criação da Corporação Financeira Internacional, sim, óque representa uma duplicidade, pelo menoa. Que íunçüo tem o BancoInternacional do Desenvolvimento Econômico, senão aquela mesmaque se quer dar à novel Corporação?

fi incontestável que os resultados da Conferência, na mais oti-mistas d»s interpretações, foram parciais, porque nem mesmo parao café, foi conseguido algo de proveitoso e de imediato efeito. Quandomuito, conseguiu-se o adiamento da solução de seu angustiante pro-blema.

Quitandinha: finalmelancólico

BOGOTÁ, 3 (AFP) — «fi in**dubitàvclmente melancólico oresultado final da Conferênciado Rio dc Janeiro», declarou aoDepartamento de Informação doEstado o ministro da Fazenda,sr. Carlos Villaveces. O minis-tro colombiano qualificou de

'uas ou tres

podempessoas

estar erradas.. mmmk_^-__fc4aMK__-__M_^_U_-__-_-v_h r—i"—•¦¦

Podem'também errar c/nco,

dez ou vinte pessoas..

44MX—44' BP«

não erra a multidão4ue está comprando terrenos no

uma semana ^S^^^^^^^\[ |,. ^.iMÊÈÈÈÈÈiopoii do sau lançamento otecreio dot Bandeirantes já vendeunais de 100 lotes not Estados e quasiISO lote* no Rio de Janeiro. Entre o*compradores, desta Cidade, dettacamotas seguintes nomes:

Adélls d* Soledad* Cnr.roAdelina GomesAdhemar do Figueiredo UmaAlberto de Souza AmorimAlbino Lutz PerolraAlexandre Barbosn da Fonsec»Alfrodo Morabeíh JúniorAmélia SaplenzaAndrzeJ Franclszck 8. Jords*.'Antônio de Pinho GonçalvesAutonio Garlca DaloArlindo de Oliveira TavaresArmando Gomes dot SantorArnaldo Vieira Martins

Batista VlUardoBenicio Carvalho (• SilvaBernardo Elsenlhor

Camilo AlvesCarlos Ferreira de AlmeidaCarlos Machado Prleto (Carlos Masalh&oiCarmelita Narciso. GonçalvesCarmino SantoroCatarina BoscoCélia Regina Machado Prleto4ps_o Santos e AndradeOMArlo FTanoescoCesario SalvatoreCésar Orlando SalesChaim TenebauaChalnn ZlnderChll Wolf 85'lberblachCl&udlo Machado PrletoClimério Velloso de Ollvolr»

Davld Thomés MorleyDlnarte de Medeiros MartinsDtnorah GuimarãesDlrceu FontouraDuarte Esteves de AlmeidaDumont Vilares

Edgard AndradeEdgard de Barros PereiraEdgard SaplenzaEllas SalomSo NlglrElisárlo Pimenta da cunha

Elvira TeixeiraEmilia da Silva SampaioEstAclo Gonçalves Souto MayorFábio Nunes LealFellpo SerialFernando Augusto Frotn LtnhsreFernando Firmino CoelhoFotiad J. KlalrFrancisco Ferreira da Costa FllbFrancisco Rocha SouzaFrancisco VíllardoGaspar SaldanhaGentil da SUva FerreiraGeorglna do AraViJo PagantGeysa Loltfto ColazzaGilda Rodrigues FernandesGtusepe Caravelas

Haroldo E. GregoryHelena Reginaldo MuniaHenrique Leopoldo JúniorHenrique MnllltzIbá Jobim MeirellesIlldla Gullhcrnilna de FrcltnIsrael Alfn-do MouczydhoneIsrael Mojer Hncmnnlsao**'.i LronlIsls Paes *le Auiiri.deIzatas Gonçalves de ítnltaa

Jefferson Vieira <le Rr.mosJoíio Gonçalves ílochii d<* CnstroJoio Martins SampiiloJi i.uim José de AndrodcJoaquim Campos VerosJoel SchlndlerJorre Amado rie Mello e SUvfJori,-c ZarurJosé Coelho JúniorJosé de Freitas JatobáJosé Eduardo dc SouzaJosé de aouvelaJosó Saraiva de Albuquorqu»José Abreu de SouzaJosé Antônio de Souza RamosJosé Lopes JúniorJosé Moreno de SouzaJ. Alves da Cunha Sc Cts.Júlio Veríssimo _*nockl Stor F.°Juracy Magalhães JúniorJutahy Borges MagalhfiesLauro A. Paes de AndradeLauro Sodré V. Castro

Leonor Saplenza LondonLia Monteiro MadeiraLfgta Rodrigues FernandesLiliane Regina Roger FreltaiLuciano Ferreira de CastroLuigl AntOnlo" MoselloManoel Gomes de FariasMaria Pallacanl AmlclMaria Montenogro StudartMaria Luiza DessroyMário Furtado de MendonçaMlchèlo Vlctórla de PletraMiguel Carreiro MartinsMoysés Jayme PorelmannMussa MUcntl HannaNicola MabardlNilson MandaroNorival Borges de AndradeNorllse Martha KllerOdete Ludolf Teixeira PintoOdilon Humberto SplnllllOlavo FontouraOlímpio BarretoOswaldo Borges de AndradeOswaldo PereiraOswaldo Vieira VillelaPaulo de SouzaPaulo Irlneu Rosa de Frelt»Paulino Lopes da CostaPedro (Metano Duarte NuneiPrudéncl 4 Atvare1Radamés GentilRené dt* Mat*»Rlta Dick PlettersenRogaclano Joaquim dos BsntaRomlldes MeirellesRuth de Af*ls ChagasSalvatore BaslllSandoval Corria de AguiarStlton Dourado de BritoSylvio C. LeSo TeixeiraToriblo AntunesVítor Emmanuel LaurlaWaldemar Ferreira da RosaWanda de Souza OliveiraTeda CunhaYeda Machur FerreiraYolanda Miranda RodriguesYolanda MatarazzoZulelka Miranda RodriguesZulman Pereira da Rosa

«atitude plenamente negativa» aoposição dos Estados Unidos ásteses apresentadas pela Colam-bia, que o ministro consideraFundamentais», assinalou Vil-laveces: «Há necessidade decriar organismos interamerica-nos para financiar o desenvolvi-mento econômico, como o au-mento nos organismos mundinlsde cotas de empréstimos aos pai-ses membros, o estabelecimentode um organismo de consulta,dinâmico e opernntc, e um sis-temn que assegure relativa cs-tabllidade quanto ao lntercâm-lilo».

Acentuando que se avançarabastante no caminho para acei-tar princípios e não realizações,acrescentou Villaveces: «Os pro-jetos de resolução, diante da4*.nérgica oposição dos EstadosUnidos, foram modificados atéficarem anódinos. Salientou oministro que o resultado mclnn-eólico fora definitivo no sentidode advertir os paises latino-americanos de que não devemmanter Hllftões quanto à mndifi-

ração dos atuais sistemas nemdevem esperar maior ajuda paramelhorar ns suas condições eco-nõmicus, Villaveces observou noentanto: «Não se poilo dizer quea reunião tenha constituído umfracasso pois os problemas seapresentaram francamente e bbsoluções ae abrigaram no comi-nho da consciência americana».

Exportações suecaspara a América Latina

ESTOCOLMO (BISI) — Aproporção das exporlaçõe? suecaspara a América Latina, com rela-ção às totais do pais, aumentou de5 por cento cm 1938 para 8 porcento eni 1953, o que significa quea Suécia pôde evitnr . relativaredução que nos anos posteriores àguerra se produziu no comércio deoutros países europeus com a Amé-rica Latina, disse o diretor da As-sociacão Geral de Exportadores daSuécia, sr. Torsren Vinell, minis-tro plenipotenciário, na conferênciaque durante dois dias foi realiza-da em Estocolmo, recentemente,para tratar do comércio da Suéciacom a América Iafina.

A esta Conferência, organizadapela Associação de Exportadores,cm colaboração com o InstitumIbero-Americano de Estocolmo oque despertou enorme interesse noscentros industriais e na imprensa,compareceram cerca de 300 parti-cipantes. Eirf relação com a m»sm.i,o Instituto Ibero-Americano orgi-nizou uma exposição de suas im-portantes coleções de literatura s8-bre a América Latina.

A Conferência foi inauguradapelo presidente da Associação deExportadores, sr. Rolf von Hei-denstam, que recordou que umadas primeiras medidas da referidaAssociação, depois dc sua consti-tuição em 1887, foi enviar um re-presentante para Buenos Aires,encarregado de tratar de aumen-

rar as vendas de artigw suecos noipaíses do Rio d» Prata. Dedieojtttambém uma homenagem à LiohiJohnson por «eu trabalho pionei-ro. Faz agora exatamente 50 snoidesde que a referida casa armado»ra estabeleceu a primeira Unha <J«navegação regular com a A_víri-ca do Sul.

' Entre os que fizeram uso ds pa-lavra na Conferência figursvam di-versos e destacados representantesda vida econômica sueca, tantoimportadores como exportadores,assinalando todos a importânciada intensificação das relaçõa». eo-merciais suecas com as republi-cas da América Latina.

O café produz divisai'No dia 29 do mis último fo-

ram vendidas para exportarão napraça de Santos 28.610 sacas ena do Rio 9.781 sacas.

O café negociado em Santosrendeu as seguintes divisas: ....1.080.252,75 dólarct americana*,266.183,10 dólares-convênio -sAbrea Alemanha, 837375,60 coroas dl-namarquesas, 106.890,00 coroassuecas, 14.126.640,00 franco* fran-ceses, 107.629^6 dólares-convêniosobre a Itália, 51.174,00 sAbre aHolanda, 5.976,00 sobre a Aus-tria, 17.640,00 (Abre a Nonua< •9.137.568,00 francos belgas.

No Rio, o café vendido na mes-ma data proporcionou: 413361,00dólares americanos, 36.596^48,46francos franceses, 73.026,34 dóla-res-convênlo .Obre a Itália,

'¦.;-,.4.758,70 sóbre a Áustria, 23.650,00coroas dinamarquesas e 12.007-07-10 libras esterlinas. . . ....

No dia 25 do mês p. passado,foram vendidas 1337 sacis em.VI-tória, com o seguinte produto emdivisas: 14.850,00 dólares-convêniosobre a Itália, 5.859,00 duUres-convênio sóbre o Chile,'- 53,239,00sobre a Argentina, 13.629,00 dóla-res americanos e 1.199-14-01-H-bras esterlinas.

Filme de recorte para "Silk-Screen"

Temos para pronta entrega, tipo Nu-Filme, double Extra, em folhaide um metro quadrado à Cr$ 400,00 cada, para aer aderido a tela diseda com «thinner».

Aceitamos representante — Solicitem amostras a P. DorringtoLtda. — Rua .Martim Francisco, 745 —• São Panlo.

Z m,4. m®,^v

m<$mm#.

c.i%ü a_*

V wm mmíPlS.

èCÍ

— O Rio caminha para o Recreio doa Bandeirante*

Loteamento «provado pela P. D. F.íob n.» 17.908 e registrado, de acôrdowm o Decreto-Let N." 51 no 9.« Keg.Imobiliário, sob n.« 249. em 12/1/S4.

Lotes a partir de Ci$ 150,000,00, pagávels om suavas prastaçõaino prazo ds 10 anos, com garantia bancária de devolução daiprestações pagas, acrescidas de Juros, em caso de deslsttncla.

BOS BANDEIRANTESImobiliário SI A.

RUA DA ASSEMBIÊIA, 72 • 4.* ANDAÍ, TEL 4MJ15 - ESCR1T0C1O DE VENDAS NO lOTEAMENTOEM COPACABANA; -iCRItORIC TÉCNICO A. DE OLIVEIRA • AV. ATIANT'CA, 2634 - TEL 57-0333 (AbsrtO Oté íí 2J heioi)

(Representantet autorizados em todo o Brasil)

ím*

__(_?-lfl___fi_-fe_. c ^^_l5w! __^^ i_v ^u" - ^n^*v

\vn_-!fÍ_B_!-_^^^\\\\ Ul lU_Elt_^_^_BÍ_-i_^_^

w_3_i_H wlk *^__sSjy__f_B-l_&i&_^_W

¦d iSk ^_B E_B___^__. __pü__ipÃ_Sr_i^

^_bB_^\^I^S_5__5_*_t___5__^^ éÉ^m llCM_a_^__fe w

<- -;í_PI__Í^ ¦*i=_r* ^,**l_r,«_2_Í_51_ ¦ _í-_r

__TT

_r _^r ^ftfe

•4ff:, ¦i.::.-.L..'j*4Í ._,

wXa^È

v

•>l

ê — DIARld CARIOCA — Oomlngo, 5 de dezembro de 1954

CARTAZTEATROS

CARLOS GOMES - 22-7581 -DULCINA - .12.5817 - Dulclna e Odl.

lon, em "Figueira do Inferno", ás 21hora». Vesp. ãs quintas, sábados e do-mmgov, Aa 16 horas,

FOLLIES - 27.8216 - "Mas, MultoMesmo". Rev. Zilco Ribeiro. Meiraüuimar&i.:,, ils 20 e 22 horas. Vesp.as quintas, «.'ibaüOL e domin. », It16 horas.

GINÁSTICO - 42-4090 . "Seis Perso.tiat.ni à Ptocuta de Um Autor , pelo1I1C, í.s 21 horas; aos sábados e do.nilngjs, sessões às 20 e 22 horas,Vesp. as quintas, sábados e domingos,fis 16 horas. >.'•

GLÓRIA - 22-821*.JARDEL - 27-8717.JOÃO CAETANO - 43-4278.MADUREIRA - "Tudo de.Hora". Cia.

Záquia Jorge, às 20 e 22 horas. Vesp.às quintas, sábados e domingos, às

,. lí heras."MUNICIPAL - 42.3103.RECREIO - 22.8164 - "Eu Quero é

mc Badalar", ptod. Walter Pinto. As20 e 22 horas. Vesp. às quintas, sàba-dos e domingos, às 16 horas.

PP.PÚBLICA - 22.0271.HIVAL - 22-2721 - "Nina" Ue Rotis-

sin; com Morineau, às 21 horas —aos sábados e domingos sessões às20 e 22 horas; vesp. às quintas, sába.dos e domingos.

SERRALIOR - 42.6442 - "Brasil .1.UU0".Cia. Rcoata Fronzl - César Ladeira -Duas sessSes às 20 e 22 horas. Vesp.às qulnlas, sábados e domingos, às16. homs.

TEATRO DE BOLSO - 27.1U37 - Sil-veira Sampaio cm "Virtude c Circuns-tância", às 21 horas. Vesp. às quin."««. sábados e domingos às 16 horas.

CINEMASOS LANÇAMENTOS

MULHER SATÃ - ("Miss Sadic Ihomp-son" - Columbia) - Americano. Tee-nicolor. Direção curtis Bcrnhardt. Ba.aeado na famosa novela de Maugham,"Chuva", o filme narra a história desir missionário que se Apaixona pelanargtnal a quem procurava regenerar.;om Rita Hayworth, Josí Ferrer, AldoRay. Em esibiçáo comum no SÂOLUÍS t em 3.D no ODEON, RIAN,AMERICA - CENTRAL - (Niterói),CAPITÓLIO (Pètropolis). 2-4-68 e 10 horas. Proibido ati 18 anos.

O REGRESSO DE DOM CAMILO -("II Rilorno de Don Camilo". Art)

Franco-ilaliano. DireçSo Julien Du.vivier. Ainda as rivalidades do pároco

i do prefeito Comunista. Com Fei.landel, Gino Cem. No PATHÉ; ART"•ALACIO. ALVORADA. PRESIDEN-TE, MAUA, PARA TODOS. CASSI.

NO ICARAI' -2-4-6-Se10 horas.

A LOBA - ("La Lupa" - Laurentis-Pa.ramount) - Italiano Direção AlbertoLattuada. Draiü baseado em famosoromance: ela atraía os homens de queiscessitava para viver. Com Kerina,Ittorc Manni, Mav Britt. No PLA-'A, ASTORIA, OLINDA, RITZ. CO-.ON1AL, PRIMOR, H. LOBO. MAS-;OTE. 2, 4, 6, 8 e 10 horas. - No i"Plaza" a partit do meio.dia. - Prol.

bido até 18 anos.ESTRANHO INQUILINO - ("Man ln

the Attic" - Fon) - Americano. Di.reçào Hugo Fregonese. O filme ébaseado nas façanhas de Jack, o es-tripadoi. Com Jack Palance. Constan.ce Smith, Rhvs William. No IMPE-RIO, COPACABANA, ABOLIÇÃO,MADRI, MADUREIRA, ODEON,

.Niterói) e SANTA ALICE — 2 -?.40, 5.20, 7, S,40 e 10,20 horas. lm.próprio até 18 anos.

SINAL VERMELHO - ("Paratrooper"Columbia) - Anglo-americana. Di-re{5o Terence Young. Tecnicolor. Fil-me dí guerra contando a açio dipára-quedistas. Cem Alan ladd, LeoGenn, Susan Stephens. No AZTECA,CARUSO, PAX, 1MPERATOR, SAOJOSÉ, SANTO AFONSO, COLISEU,GUARACI. FLUMINENSE, S, PE-DRO. 2. .-, 3,40 - 5,20 - 7 - 8,40« 10,20 horas.Impróprio até 14 anos,

TORRENTES DE VINGANÇA —("Thunder over the Plalns" - War-ner) - Americano, Warnercolor. Dl.reçáo André de Toth. Western: o ca.pit.lo i encarregado de cumprir peri.fosa missão depois da guerra civilamericana. Com Radonph Scoti, LexBaker, Phyllls Klrk. No VITÓRIA,ROXY, CARIOCA, MONTE CASTE-LO, PIRAJA', PAZ (Caxias), GUA-NABARA. 2 - 3,40 - 5.20 - 7 -8,40 e 10,20 horns. Impróprio até 18anos.

ROCHEDOS DA MORTE - ("Be.neaih 12-Mile Rcef" — Fox) — Ame-ricano. Cinema Scope em tecnicolor.Direção Robert D. Webb. Aventurasubmarina. Com Robert Wagner,Terry Moore, Gilhcrt Roland. NoPALÁCIO. — 2. 4. 6 .8 e 10 horas.•JUERIDINHA DO MEU BAIRRO -Unida Filme) - Nacional - DireçSoFelipe Ricci - Comédia Romítntica -Com Sônia Maria Dorce. Carlos Ann.

Nos Três CINES METRO. 2 -3,40 - 5.21) - 7 - 8.40 c 10,20 horas.

OUTROS LANÇAMENTOSCENTRO

CAPITÓLIO - 22.6788 - "Sessões Pas.satempo".

CATUMBI - 22-3681 - "O Petróleo éNosso".

CENTENÁRIO - 43-8543 - "ViuvaAlegre".

COLONIAL - 42-8512 - "A Loba".CINEAC TRIANON - 42-6024 - "Sei-

sões Passatempo .ESTACIO DE SA' - 32-2923 -FLORIANO - 43.9074 - "Roda da

Fortuna".GUARANI - 32.5641 - Fechado.IDEAI - 42-1218 - "Inferno Verde".IMPÉRIO - 22-9348 - "Estranho In.

m»'Uno".ÍRIS - 42-0763 - "Attuias da Armada"

r "Facínoras de Nevada".LAPA - 22.2543 - "Tapete Mágico".MARROCOS - 22-7979 - "O Grando

Espetáculo" e "Sabotagem no Pra-do"

MEM DF SA' - 42-2232 — "BrigadaGloriosa" e "Formosa Bandida".

METRO PASSEIO - 22-6141 - "Qu«-rJdtnha do meu Bairro".

ODEON 22.1508 - "Mulher Sati".OLÍMPIA - 42-4983 - "Entre a Espa-

da e a Rosa" e "Bomba e o TesouroAfricano";

PALÁCIO - 22-0838 - "Rochedos daMorte"

PATHÉ - 22-8795 - "O Regtesso deDom Camilo".

PLAZA - 22-1097 - "A Loba".PRESIDENTE - 42-7128 - "O Regresso

de Dora Camilo".PRU40R - 43.6681 - "A Lftba". 12-6327 - Fechado.

g»ANCO - 43-1639 - "Borrasca".IVOLI - "Mercado de Mulheres".

í>.'0 JOSÉ - 42.0592 - "Sinal Verme.lho"

VITÓRIA - 42-902rvígatifa".

ZONA SUL-•'Ielr'oncma de Um Estra-

"Torrentes rie

AI.ASKAnho"

ALVORADA - 27-2936 - "Regresso deDom Camilo".

Alf-PALACIO - 37-8443 - "Regressode Dom Camrio".

ASTORIA - 47.0466 - "A Loba".AZ1FCA - 45-6813 - "Sinal Vermelho".BOTAFOGO - 26-2250 - "Scatamou-che". i

CARLSO - 'Sinai Vermelho".COPACABANA - 47.2803 - "Estranho

lnquil.no".FLORESTA - 26 6257 -GUANABARA - 26-9339 - "Torrentes

de Vingança".IPANEMA - 47-3806 - "Tico Tico no

Fubá" t "Os Tenebrosos".LFBLON - 2"-7S05 - "O Morto Vivo"LEME - 37-6412 - "Trágica Emhos-

Mu'''KO" COPACABANA - 27-9797 --"QvcrW-r.ha ,jo meu Bairro".M RAMAK - "Inferno Verde". rrrlno".NACIONAL - 26-6072 - "Aboli e Cos-; GRAJAÚ' - 38-1311 - "Procura-se uma

tello no Pianeta Marte". i Etrela".PAX - 27-6621 - "Sinal Vermelho". • HADDOCK LOBO - 48.9610 - "APIRAJA' - 27-2668 - "Torrentes de Vin.

C. j*™ •—¦;•-. 1

i. tr.fWiFÍ»».IMlW^*W^IW»lll»PW»»IWIWl»Wy>iwy)|W><|fcAS ^^M^SS^Ê^MíSMARIA DA PENHA COM A O.S.B.

No último recital cia Orquestra Sin- maiores elogios d» critica, realizados no(..• „ ... .._. P . Pacaembu, enquanto estáo se ultimando oafonica Brasilcirti, sob a regência de ^"hó» de: aperfeiçoamento do palco e daSousa Lima, O número de maior inte- sala do Municipal daquela capital,. e queresse para o público foi o "Concerto em tòrnario essa casa de Espetáculos a mais

moderna do continente americano. *"

O DIA ASTROLÓGICO

JrW44eà&\

dp Schumann, com Mariada Penha como so-lista. Depois dc suavolta da Europa, foia primcirn vez que aouvimos tia interpre-tação de uma obra

soo to-doa os pontos de vista técnicos. Como DUretoi Geral da Cenografia e montagem cíni-ca foi contratado o Ccnoidcnlco ! italianoAldo Calvo.

Com o Corpo de Baile vlrft pata o Muni-clpal do Rio, para dar sua valiosa coopera-ção nesses espetáculos, também a OrquestraSinfAnica Municipal de S, Paulo, sob a re<

Hoje, 5 - Incertezas e liesitnçõenpela manha, ii tmdo serA tle melhorouauspícios principalmente nns rounlõe»

;«ocials o políticas. Amanha, acra desuckbhos pnrn on advogados e finan-cintas.

AÇONTECEKÀ HOJE R AMANHA;.D LEITOK:

SèRUem-iie ns possibilidades felizesou não dc hoje e iimnnhã, com horus enúmeros razoáveis pnrn todos os lei-

PARA DIÓ ;*:; *MllilPlO MELHOR DE 54

ilu iiliiilnilii, com ilflt de cabeça. 14, 21o !!M; 84, 4,'i o 4fi. (liorns o números),

— Imaginação criadora, fantasia emtltabllIdade, 60, 19 e 22; 28, 8 e 108. .. .(hora» e números), À, vezes eu vou a0 cinema, ao teatro, do meu magro corpo e fiquei assim, em

ENTRE 21 DK ABRIL E 20 à ^ ou simplesmente à 'pn»i..

On- «tado do cabelo dentre> do Ap.rti.men-DE MAlOi ._ „„rj!_ . „„otoH» »m ficar des- lo aue não 6 meu (nao conheço ninguém

satisfação, „,e,„a e lucro, Inespe- ^ ^étV-o^e ou" Dor" £, i--c facilite umempréstirnoj acolo-

rados. 7 o 10; 20, 151 e 125,rnR e nunicroa).

Desânimo e incompreensão. 3,tores nnscidos em quaisquer dia mês e 77; 25, 720 e 810. (horns o números)

durante todos os discos da minha cole- car . voz da loura^cantor, no prato me-

6 çfio. E foi o que eu fiz. Tirei as meias talco da vrol.u Ah. ~.\««t

e ano dos seguintes períodos;PARA OS NASCIDOS:

ENTRE 22 DE DEZEMBRO E 20DE JANEIRO:

Volubilidadc, hipocontlrín e (lesarranjos estomacais, n tarde será do su-

gcncia do Maestro Nino Stlnco cx-Rcgenle cessos sociais. 1, 8 o 9; 380, 440 e 6317.

me Long, a jovempia nis ta brasileiradeu recitais em Pa-

ris, inclusive na Sala Chopin-Pleyel, comreferências consagradoras da crítica, in-clusive de Wanda Laridowsky, que lhe

de categoria artís- durante vários anos da Orquestra das Temt[çQ punidas tle "Hnllcts" do Teatro da ópera de"... , Roma, e, aliás, Já conhecido de nosso pú-Após dois anos de 0licu.estudos com Mada- ' Esta caravana artística, a maior que Já

velo ati ho)e ao Rio, será constituída, enlreCorpo de Ilaile, Prolessorcs dc Orquestra,pessoal técnico. Cenógrafos, Pessoal Adminis-iratlvo, etc, por mais de 170 pessoas.

Nestes dins Já estáo chegando os materiaiscínicos compleios, cenários, guarda-roupa,malerlnl dt contraregra, cabeleireiros, etc.

(horas e números)— Complicações familiares o noti-

cias dosnírrndãveis. 4, 5 c 12; 20, 48 o120. (horas e números).

ENTRE 21 DE JANEIRO E 18 DEFEVEREIRO':

Aspectos favoráveisrados. 7, 16 e 19; 90ras e números).

— Obstáculos, luta interior. A noite

elogiou o emprego hábil dos pedais e "E.rc_'a,',11'mf ,.„ j-: . . ,„. , . ° Ballet do IV Centenário dará no nossoa clareza dos ataques, 'lindamente fe- Municipal uma s4rle de quatro rícitas de assi-ridos" nas obras de Scarlatl.'. naturu noturna, uma assinatura com qua-O mesmo se pode dizer de seus ata- «o.Programas completamente dlfer-ntcs, cons-

n,,»c „„ »rr,n™,,n« I. c-i,„»,0„n n„«r 'l«"dos dc quatro "Ballets" cada um, comquês no Concerto de Schumann. Quer repertório totalmente Inádito para o Brasil,isso dizer que, tanto no estilo clássico A estréia eitft marcada pnra a noite decomo no romântico, Maria da Penha WiJgWgi %™fo m poHTUCALsabe conduzir-se com multa segurança. seguiu para Portugal a cantora Alice Ri-Foi o que aconteceu nos três movimen- beiro, que vai rcalllzar uma série de teci.tos do Concerto, interpretados con brio ,als nil Emissor\ Nacional, an mesmo tem-

i _i j • • • ¦ j »¦¦ po em que escolhera as canções do folcloredesde OS acordes iniciais do Allcjjro, ma- de Portugal a serem gravadas ení Janeiro pró-gistralmente expostos pelo instrumento ximo pela "Le Cliant du Monde",solista e que compõem uma das frasesmais belas do mestre romântico. Aliás,todo o primeiro movimento é, como nãose ignora, uma invenção contínua, tendodado à solista oportunidade dc mostraro grau de desenvolvimento de suatécnica.

todoT com^letãmciire será (lc sucesso, com novos conheci-mentos. 31, 91 e 52; 2, 18 e 909. (ho-rns e números).

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E 20DE MARÇO:

Sorte cm todos os enprcetuiimentos esatisfação sentimental. 16, 17 e 19; 34,707 c 923. (horns c números).

— Excitnção nervosa, debilidade or-eânica e desarmonia conjugai. A tardeserá mnis favorável. 10, 19 o 24;

">0f> c 906. (horns c números).ENTRE 21 DE MARÇO E 20 DE

ABRIL:Versatilidade, pequenos lucros o soú

(v TEAT&Q * Francisco Pereira da Silva :,j

"QUILÔMETRO 156"No 2° movimento (Intermezzo), um i^Jli nf.hlÀ ti A™' eSt!mU'° desse,.hDmctn d< tc^o 1-ucia-

diálogo admirável entre o piano e.a or- 2S... ^.„?n« hJ .. I ""^i

T "m M ag°ra eStré,s no Duvc como al,tora

questra. Maria da Penha fraseou sempre í&rfS* ?mf$*A *"»' A¦J _ , • ¦ c- tnnho que e a men na dos olhos decom elegância e finura do mesmo modo n-..i,„,i ^,,t^,r \rn-t ¦ , •,_ ,, rascnoal Car os Magno e eracas aoque foi v va e brilhante no allegro con-clusivo. Nesse movimento, os desenhosrítmicos foram dados com clareza e fa-cilidade. Enfim, uma jovem pianista detalento, com uma personalidade que seafirma graças a estudos sérios, retomadosno Kio. depois de sua volta do VelhoMundo.O .BALLET DO IV CENTENÁRIO DESAO PAULO . NO TEATRO MUNICIPAL

Está despertando curiosidade e interesse apróxima vinda ao Rio da maior organ;7aç5ocoreográfica da América do Sul, o "Balletdo IV Centenário da CIdftde de SSo Paulo",cujo Corpo de Baile, criado pela Comissáode Frstcios do Centenário da Capital Ran-deirante, foi constituído há dois ano. passa-dos. Para orsani?â.lo e dirigi-lo foi contraia-do o coreógrafo húngaro Anrélio M. Milles,que já fora durante vários anos Diretor Ar-tfstico e Coreógrafo no Teatro dflj ópera deRoma, e Ioro, do Teatro Colon de Ruenos Al-res. Êsse Corpo de Baile, consumido pot cie-mentos nacionais e estrangeiros, acha-se hojeem perfeila eficiência, havendo estreado emSfin Paulo rom uma serre de espetáculos; osquais obtiveram sucesso de público e os

MOVEIS

E OBJETOS

DE ARTE

"endun-ie por terminaçãorio contrato:

CÔMODAS FRANCESAS[ OF 1ACARANDA

LOUÇA CHINESA

MARFINS

QPADROS

CRISTAIS, ETC.

RUA DO OUVIDOR, 104-2 -.

DAS ? ÀS 11Ç OAS 1* Ar. 17 HORAS

NOTICIASTEATRAIS

ENTRE 21 DK MAIO E 20 DEJUNHO:

SntiHfiiçiiii, notícias promissoras vreinicio tle atividades lucrativas. 18,20 c 24; 33, 42 c 46. (hora» c númo-roa).

Intoxicação, dcBoqüilIbrio arteriale contrarlodades pcla manhã; a tardee a noite serSo favorávois, 11, 20 e23; 14, 81 c 500. (horas u números).

ENTRE 21 DE JUNHO E 22DE JULHOt

Noticias airradáveis c novos conhe-¦ lucros inespe- cimcntoB. 6, 8 e I!); 161, 2R1 e 811.11 e 1620. (ho- (horas c números).

Apnicnsão, distúrbios cástricos edesejos irrealizúvois, principalmente naparle dn tarde. 5, 9 o 10.; 70, 88 c 106.(horas c números).

ENTRE 23 DE JULHO E 20 DEAGOSTO:

Ansiedade pnr causa do parentes; anoite será favorável, com satisfaçãoIntima. 20, 21 e 22; 512, fill ,e 728.(horas c números).

Saúde abalada, dores de cabeçae aflição. 3, 6 e 7; 346, 628 e 727.

¦ (horas e números).ENTRE 21 DE AGOSTO E 22 DE

SETEMBRO:Árduas tarefas e desarmonia conjii-

gai. 7. 16 e 23; 40, 58 e 11. (horas onúmeros).

Sorte pela manhã; a tarde seráfavorável. 3, 16 c 21; 403, 610 e 970.(horas e números).

ENTRE 23 DE SETEMBRO E 22DE OUTUBRO:

Alegria e triunfo. 7. 16 e 17; 25,39 e 115. (horas e números).

Confusão psíquica o contrarieda-des. 8,,18 e 20; 314 530 c. 630. (horase números).

ENTRE 23 DE OUTUBRO E 22DE NOVEMBRO:

i Inquietude e nostalçtn. 8, 13 e 21;625, "11 e 978. (horas e números).

Excitnção * nervosa, dores.Sofre pela manhã. A tarde será

favorável. 16, 17 e 18; 520. 610 e 700.

alim mmmWsffiAÇHIa&&Ç78Ê'¦'-•: !<9 VfrV<r4*m\m\ mmmY '' '$$&&*

gjBSj IffWsQSmvWmm&MmiXtí ,~i ail^i* i'*l'''ii' "

W-w^eBÊm

mmm&m$8ÊS W$NlÈ WÊmWmwf-f O^SwJHET ''^t^t^âv^HUR fRHI

HW WfítgBSH '^Bl^ffft SctÜm *^^l

SS 3ÈF •^mmm\ W *^ifll^Bi ^BÍ

'"> - A peça "Quilômetro 156", íntetessa,prende e comove o espectador, e isso siç-nifica tudo para um autor que vé emcena seu primeiro trabalho. O tema éo da solidão, a solidão de cinco passa-geiros que numa noite de chuva vêmse abrigar numa casa de estrada en-quanto aguardam providências pnra o (Horas é números).

ENTRE 28 DE NOVEMBRO E 21DE DEZEMBRO

f encontros feli-235 e 368; (horas

Novas 'conquistasnes. S,, 1" e 12; 242,e números).

— Proteção de amigos poderosos eencontros íntimos com o outro sexo.10, 12 e 31; 28, 30 e 43. (horas e nú-ini>ros). ._

MIRAKOFF

Eslti 40100 esperada a exibiçãode "ballet" das alunas da EscolaPierre Klimov, a qual se reali-zarâ em próximo dia do corren-te mês no reatrc Municipal. -Vemos, na (oto acima, a 'baila-rina Mariam Steiner, Iovem etalentosa artista, cujos méritoscada vez mais se impõem à ad-miracão geral. O público quecomparecer ao espetáculo teráassim a oportunidade de aplau-dir, não sà o conjuglo maravi-lhoso dêsse "ballet'. como tam-bém a "performance" artística

de sua primeira bailarinaMariam Steiner

lícia! Gozei tanto a voz da bichinhaque cheguei a criar um caso doméstico,felizmente «em import&ncia, graça» àsenhora Geografia, que separa a intér-prete de "Secret Love" deste triste cro-nista das coisas radiofônicas.

Pois bem. Superada a crise, ji sabe:silenciei o "pick-up" com agulha e tudo,acendi um cigarro, disse "nío entre" àempregada e liguei o rádio. Pronto: láestava o Rubens Amaral com aquele ma-terial de voz magnífico a entrevistar urafiguraço da política. Que beleza, seumano! Desembaraçado, preciso, objeti-vo, dominando betn o assunto, Rubens(ou é Rubem 7) aparecia bem e dava aomesmo tempo uma espécie de aula sôbreessa difícil e complicada matéria que 6reportagem ao vivo, coisa que muitagente não sabe fazer, mas faz, querocrer por necessidade ou sem vergonnn*.

Rubens, porém, é um cm» *i pai*.B sabem por que? Porque Rubens nas-ceu repórter. Vive de reportagem. E vaimorrer querendo saber algo, como porexemplo: se o deputado Armando Falcãoé contra ou a favor de alguma coisa epor isso o microfone da Rádio Globoestá à disposição de Vossa Excelência...

O Rubens é madeira MESMO. Dágosto ouvir. Tem garantido o seu lugarao sol. E destas opiniões participam vá-rios radialistas meus conhecidos, como:Luis Sampson (advogado, locutor, cea-retise, cupincha do Jair Amorim, noivo,leitor assíduo desta seção) e Luis Jatobá(maior narrador do Brasil, médico, papoexcelente, alagoano, briguento e boa do-se de uisque) isto para citar apenas doisdos .migos mais chegados e que, comoeu, consideram o Rubens, sem favor ai-gum, o mais completo rádio-repórterbrasileiro.

, Já de Tíidio desligado, matutei entãoeom os meus cabelos; se depender domeu voto, Rubens Amaral será o melhorrâdio-repórter de 54, com direito a me-dalha, discurso do diretor Anselmo Do-mingos e fotografia publicada na "Re-vista do Rádio", com texto-legenda deBoreli Filho em dia de grande inspi-ração.

Por conta do acontecimento, tomeirápido uma dose dupla.

mCINEMÂ..*'^í.lA,:-.,A,.:^^iA:,:.-'-'-.~^-UM. REGISTRO

a A LOBA a

Zclda - elemento que se destaca nocorpo de baile da revista "Eu quero

i me badalar"

conseito do ônibus em que viajam. Aparentemente normais, foi bastante a in-lerrupção da viagem — como um cortebrusco nas suas vidas — para que essascriaturas se descontrolassem e tema*-sem desabafar os seus dramas, comupor exemplo, aqueles dois jovens quejá não se amam e que ali se separarãopara sempre, o drama daquele pai quesegue a filha e procura se justificar,apesar do desajustamento do lar, ou odaquele quase suicida que se arrastapela vida como um sonàmbulo. Sâoseres envenenados pelo passade e aque-la casa que os abriga i lambem a deoutro envolvido na mesma solidão. Afi-nal sâo todos passageiros que seguem La Lupa (Paramount: Ponti de Lau- tentada sem reservas pela protagonista seiJhoreS:não importa para onde, presas de um renti<) é a tragédia de uma ninfomaníaca provocava há dois séculos. — P« moi hoje o sr. Jeronimo àt Castilho,tormemo que não terá fim e a parada em sua extrema dissolução, que depois A história, que se passava na Sicília f^"cerf0est,'^ád\wo°

d^taSmuS»vdè: <ewnaquele quilômetro de estrada é ape- dc criar conflitos passionais em todos os e enire camponeses, teve que ser trans- Jm|g0| e peMOa, de suas reiaçCes.nas uma tomada de consciência, uma iares de uma pequena comunidade ita- portada para as montanhas estéreis da Fazem anos, amanha, dla 6:justificativa, uma momentânea liberta- )iana, não hesita em tornar-se amante Lucanla. onde a trama se desenrola entre

efl^,^0^?^^?^e,ng^?J^^:çào, e, com exceção da "filha" que po- <j0 mBrido da própria filha e, em se- miseráveis operárias de uma manufatura fêni0 Aurel|ano Leal Borges, Antfinlo Calixtodera tentar o suicídio, de novo estarão gnjda perdê-lo e entregar-se ao deses- fle tabaco. Com essa erradicação de am- da Silva, Jerfinlmo dc Carvalho, Orlando Ro-sozinhos, resignados como aquelas cria- pêro e à morte. Miséria e sexo. as duas biente detalhes ricos como o contato ch£ AU« Bragaj* «J^^Úte

/SniSItiras dos dramas dc Tchecov, mcrgti- características mercantis do novo realis- dos protagonistas com a natureza, as ve- Nevef> severino Leite Mindelo, Bertolino San-lliados numa espécie de nostalgia, de mo italiano sâo os elementos manipula- zes árida e calcinadç pelo sol, às vezes llna, Emilio Barbosa dos Sanioç. Fernandoquase lamento por tudo que poderia dos pC|0 diretor Alberto 1-attuada para luxuriante, não encontraram eqüivalem Ribeiro de

gSJ^bn^mom£ Sidone.

ter sido e que não foi, Excetuando ai- contar um episódio cujo sabor dramático tes na nova paisagem. n,^, Matos, Ramon Fogo. Osmar Oltvair»,gumas frases de sabor ginasial (a discri- csta menos na nudez do sensualismo do O próprio diretor da fita, que também Lut» Uai Peixoto, iidefonso Leitão, Jorg»çáo de uma atriz, por exemplo), o diá- que no escândalo que tal anomalia os- foi um dos seus adaptadores, reconhece Santoa a Joté vieira Machado.'--- J- •—>--- "-—- .---../•-•,¦•- 2_ -

o empobrecimento da protagonista; exi- senhoras.

ANIVERSÁRIOSFazem anoi hoje:

«VIRTUDE K CIRCUNSTANCIA» logo„de Luc.iana, Peotta é em fra1 cs"di CIA Prado, faz «ucesso no Teatro poirtílneo, simples, concorrendo paradt Bolio, com Silveira Sampaio, Ludl maior veracidade do drama, principal-Veloso, Teófllo de Vasconcelos, Sônia mente nas cenas entre pai e filha queCorreia, Raimundo Furtado e Rosamá- chegam a nos comover profundamente.ria Murtinho, esta numa «ponta» que 0 espetác„l0 que tem direção de Pas-vem sendo louvada por toda « crítica.Direção de Silveira Sampaio c cená-rios de Lauro Lessa.

Bernardo Federówski eMarlene Botelho Miranda

no concerto matinalde domingo

Reallu-se hoje, ài 10 horai da manhl, noTeatro Municipal, o concerto de encerramen-to da temporada deste ano da Orquestra Sin-fflnica Brasileira, para a juventude. O pro-grama, sob a regíncia do maestro BernardoFederówski, está assim constitnldo: SinfoniaItália e Concerto op. 25, para piano e Or-questra. de Mendelssohn; "Suite Infantil", deSousa Lima e Alvorada da ópera "O Escravo"de Carlos.

Atuará como solista a talentosa pianistapaulistana Marlene Botelho Miranda, especial-mente convidada pelo maestro Eleazar de Car*valho, por ocasiSo, do úllitno concerto OSB

em SSo Paulo,Embora come apenas onze anos dc idade,

tem tido Marlene assídua atividade artística.Além de recitais resinados nesta Capital,em Santos, Piracicaba e Teresopolls. )â exe-cütou com a Orquestra Sinfônica d:i Prefei-tura Municipal de SSo Paulo, sob a regêncialo maestro Sousa Lima e do notável repentebelga Fdouard Rcmoortel; com a OrquestraSintônica Brasileira, sob a regência do mães.tro F.h-azar de Carvalho; com a OrquestraSinfônica da Rádio Gazeta, sob a regênciado maestro Armando Belardi, tendo |á exe-cutado o Concerto K. 4R8. em lá maior, deMozart. Concerto op. 25. de Mendelssohn •Concerto n. 1, de Beethoven.

A critica tem sido unânime em proclamar iexcepcional vocaçSo dc Marlene para a másica, suas palidades terr.peramentais e sua sur-preendente maturidade artística e domínio d>técnica, principalmente Irvando-se em contisua pouca idade.

E' tim concerto de jovens para jovens, qui -vem recomendar o vitorioso movimento diJ.M.B. em prol da cultura musical de no»sos jovens.

chol Carlos Magno é dos melhores queo Duse vem apresentando. Elenco maisou menos equilibrado, salientando-se no

«NINA» estreou ontem, no Rival, entanto, a interpretação dn própria ati-eom desempenho dos elementos de Os (ora, no papel de "I.eonor", dc Fernan-Artistas Unidos. Carlos Brant lançou fo Amaral e César T077Í. éste. sem fa-nessa peça um novo cenógrafo, o pin- d melhorc, atores da novator baiano Carlos Bastos, que i'xpos " „_ .,. ,,,., • ,em Paris c Nova York com grande P^açao. Quilômetro 15,6 amda apre-êxito e que só agora aceitou trabalhar senta um belo cenário de Pernambucopara tentro. Estreou em -'Ninai, o de Oliveira.jovem ator Fernando Luiz, que duran-te muito tempo viveu lorn do llrasile que >e formou em psiciilogin pelaUniversidade dc Columbia. No dpsem-penho de «Nina» aparecem HenrietteMorineau, Delortres Caminha, Cilo Cos-ta e Oscnr Felipe.

iw encanto c/e revísfa

«SEIS PERSONAGENS. — no GI-místico continua o grande sucesso dnfamoso obra de 1'lrnndello, «Seis per-Bonagcns em Iiiisch de um nutor», apre*sentada pelo TBC sob direção dr Adol-fo Celi. A peça conta com o dfsempe-nho extraordinário de Cacilda Becker,de Pnulo Autran, Luis Linhares. Car-loa Vergueiro, Raquel Moacir e lodo umgrande elenco.

\ Flavio Sussekind\DVOGAOO

\ Praça Pio X. 78 — sala 1.202Tel. 43-0505

Cabelo Branco ?

Orf-Lénel»ro.|( i.lhLHOtk

fi NAO MANCHA

oafeTiiiá^

PRODUTO PALWETATEL/. 8-629$

\ \\ 1

t

i-^„ ',(« m.;„ »m fnnrSn An nnal foi' Farnanda Rela, Carmen Lia Neve» dotlada do meto em função ao quai roí $i MirU c;nçlldo Turrâj M„in, Fran.criada, tornou-se uma figura sem fundo. COi Maria Antonieta Franco de Siqueira.Mas como O neo-realismo nSo se liberta Alexandrina Santana Cardoso, Cecília Calazanaa~ ...Annn.lin A. r.irütir nt lunom- Benevldei. Amélia Pedreira, Alice Pires, Fio-do preconceito de retratar os persona- ^ C(M^ MârU LuiM CavaIcimtl e BranC4gens de seus melodrama» sem que íles cardoao.estejam ligados a um panorama social senhoritas:

„.., "*,.«•' V,.vis A» ur •iihciiriiiri:» Zcnalde Lui, Maria Pia Torre» Guimarães,e a um fato , havia de ser substituída ftml,c, AlbuqueriJue, Silvia Machado Myl».misírla dos campos de cultura sicilianos, «„_ presciiia Pinotl.hoie superada, por um quadro equivs- MENINOS:!.„.. „,,. A Aer. H» mlsJrl» nrnvoeads Flí,io' filho do ,r- ,oio Francisco Bispolente que é íste di miséria provocada t |n Du]ce Brtgllnça Bjspo. Carlos f,lhopelos salários de fome nas ftreas da pe- d0 sr. Daniel Lourenço Relvas e sra. Ibarlnaquena indústria e da manufatura. Relvas; Jorge Elisio filho do sr. Mario Amo-

r\ „_„_,.- a. n;™,..! v.roo t,. rim Freitas e sra. Hilda Ramos Freitas.O romance de Giovanni Verga, na _ Comp|etou no di, 3 pr6«imo passado otransposiçSo feita pelo próprio Lattuada, ,tu primeiro aniversário o «aroto Paulo CA. .pelo romancista Alberto Moravla e qua- s«, filho do casal Guilherme QuintanUha-iro argumentistas (Tvo Perilli, Ennio de %£§$£*. QulnUnl11"'

Conclui. Antônio Pletrangeli e I.ulgi'Ma- m°^0™'A.À°, &?^Si$• lerbaV sofreu, com a sua ambientaçSo Heloísa, filha do catai Nelson-Edna Sousa

Llma; Zilda, filha do casal Dora e Antônioépoca atual a anulaçSo de um do: seus Tavares Matos, Lulia, filha do »r. Edgar

. , , , j'-êÀ .ai Barbedo e sra. Antonieta Gomes Barbedo;principais elementos de força trágica que cín, ReBin,f fnna do sr. Lula Couto e «ra.é o estarrecimento. Situando o episódio g^£iS3»**i ^.^Fe^lr^VÍnuma época como a nossa, em que as nttittl: Eunice Maria, filha do sr. Paulo Ro-drigues e sra. Eunlce da Rocha Rodrigues,aberrações n5o surpreendem, êsse estar- SENHORES:

Renato Almeida; coronel Josí Rodrisue»recimento nío fere OS personagem íem da Silva; Emílio Esteves; Euclides Ribeirocomove o espectador, transforma tduer S^S™ SfiSSSéfa deTr^íprotagonista num tipo pouco mais que Jf^tamj*.^^ Benedit^Camar-

comum. ^-u'' Cordeiro; Othon Carneiro da Fontoura;Tavares Ferreira; capltio Hélio Henriques da

Das três figuras que se alternam no Silva; José Luta Cordeiro; Munir A. Hclayeltriângulo passional, a que mais autenti- senhoras""""1"-cidade inspira é Kerima. "a loba", em- M^^%,&','sS?,"c.t«Hdíi ?.ÍÃbora a convicção de seu papel seja pres- Tigre; Ana Dakeman; Deborah Mendes d*

,, Morais, espisa do general Mendes de Mo-sentida apenas nas cenas fortemente su- rals; Ana Goulart.

,-.¦'. SENHORINHAS:gestivas", que ela desempenha com uma Maria Mendes Sousa Aranjo; SIM» Lemosagressividade de felino de grande porte, meninos: L'nade LUl

O dilema do amante ou o drama da «í"i"0,/„'"h° «^ ""' ,J,US'° Mota: NiloS«glo. filho do sr. Ezequle! Ribeiro da Silvafilha que perde O marido para a própria J.sra. Maria ..rlghi Ribeiro da Silva; Jader,

. '"no do casal Joaí Otávio de Freiu* e Ca.mSe, n5o chegam a comover, apesar da cilda Paiva de Freitas, Genival. füho d.i srAlmádio Veras e sra. Lucilia Moreira V^'sobriedade de Ettore Manni e da terna

beleza de May Britt.

r HMMI Bl --»<

Óleo de CedroO .MELHOR f»/ MÓVEIS

Caixe postal, 1.485 — Rio'« , J: F. 32-9309

11

E d'0 TIC0-TIC0ALMANAQUE de TIQUINH0

PARA 1955À VENDA EM TODOS OS JORNALEIROS

tt

tt

ras; Valmlr, filho do casal Alexandre Cor-reia Filho-Zulmira de Oliveira Correia.Graciema. filha do sr. Otávio Maia e sra.lobela Delgado Maia: Dulce, filha do srEnoch Ramos a sra. Cecília Duarte Ramos;Denlse filha dn casal Ciro Monteiro Luna.Ablgaü Pesaía Lima.

i/VSAiMKNTOS

Da senhorinha Dlone. filha do casal Ral-mundo de Barros (Já falecido) com o tr.Gualter Leal Ferreira, na príWíma. quarta-feira, is 11 horas, na IgTeja dc Senhor doBom Jesus do Calvário, na rua Conie doBomflm (Tilucal.NASCIMENTOS

MARIO, filho do casal Mario Gomes.SÉRGIO, filho do casal Roberto Cararelo.BODAS DE PRATACASAL ACACIO PEREIRA DA ROCHA— O» fHhoa do casal Acácio Pereira da Ro-eha-Alda Vivane da Rocha tario celebrar,

ho|e, áa 9.J0 horaa, na ttreja da Candelária,missa em açio de graças pela passagem dalbodas de prata de seu pais.

i CARIOCA 28-8179 "Torrentes deVinpança"LUM1NE»FLL' ENSE - 28-1-I04 - "Sinal Ver-

Loba".PiuItUmA "-114Í - "San.ue per I MADRID - "Inferno Verde".POLITEAMA - ..-11«J ,-wnnue ptr , METRO TIiUCA . ag.9970

Sanuue"K1AN - 4'11M - "Mulher Sala .R1T? - 37-7224 - "A Lôha".JiDXY - 27.S245 - "Torrentes de Vin-

gança".ROVAL - "SessSes Passatempo .S."kO LUIS :Jl"^7'> - "M.ilhe: Sati

ZONA NORTEAMÉRICA 4K.4M-» "Mothet Sat5".AVENIDA - 4fl«>7 - "Roda da For-

"Que-ridinha do meu Bairro".

MARACANÃ - 48 1910 - "Asmias daArmaiia" e "Faiendeiros Fracassa-dos".

NATAL - 4S-14Í0 - "Brigada Gloriosa"t "Toureiros".

»A.ND£iRA

OI NDA 4R.10J - "A L4ba".S CRISTÓVÃO - 2S-492J - "M .lm-bo".

SANTA ALICE - J&-9993 - "Esttaiüv 1MPERATOR - "Sinal Vermelho"2S-757S - "Mogambo". í Inquilino". I IRAJA' - 48-8330 - "Príncipe Pirata

SANTO AFONSO - "Sinal Vermelho" JOVIAL - 29-0432 - "Perg.iminhc Fa- RIDAN - 49-1633 - "Apiias da Ar-TIJICA - 48.4518 tidico". mada".VELO - 4S-1FI1 - "México dc Meus; MADUREIRA - 29-8733 - "Estranho ROULIEN - 49-5691Amores" Inquilino". • ',! S JERONIMO - "...-

VILA 1SÁBE1 - 38-1310 - "Sangue , MARABÁ' - 29-S03S - "Romance dos i e "Desejo Atroz".Por Sangue" Sete Mares". j TODOS OS SANTOS - 49-0300 -

CIIBflDDIft Há rtMTDAI iMASCOTE - 290411 - "A Loba". I VAZ LOBO - 29-9198 - "Promotoi deiUbUKBlU UA ^.CNIKAL ' MEIER - 29-1224 - "Aventureiro do Encrencas".

ABOLIÇÃO - "Estranho Inquilino" e I Mississipe"."Ladráo dc Veneza". MODELO - 29.1578 CURflRRIfl DA LEOPOLDINAACUA SANTA j MONTE CASTELO - 29 6250 - "Tor-! aUBUKHIU UA LtUrUllHNHALFA - 29-8215 - Ultimo Caudilho". | «„,t, d» \%«,". BONSUCESSO - "Brigada G.orlosa".NO\ O HORIZONTE - "Rebeliáo de , BRAZ DE pINA . ..Bri„,dl Gloriosa".Plral" LEOPOLDINA - "prisionetro de 7en-

PADRE NOBREGA - "Sanha Selva- ; da".gem" e "Destino". r MAUA - "Regresso de Dom Camilo"

PARA TODOS - 29-5191 - "Regresso ' ORIENTE - 30-1131 - "Bando de Re-d- Dom Camilo'*. negados".

PIEDADE - 29.6532 - "Mais Forte PARAÍSO - 30-1060 - "Cidade Submer.Que a Morte". | sa".

PILAR - 29.6460 - "Filhos de Nin- j PENHA - 30-1121 - "Tesouro do Con-guím" • "Barraco da Morte". ' dor de Ouro".

PALACE

RAMOS - 30-1094 - "Feitiço Branco". ICARAI' - "Cruz de Minha VidaROSÁRIO - 30-1889 - "E" ProlbMo IMPERIAL - "Águias da Armada"n,ejilr" "Assassinos Mascaradoa".

'¦ •iSAN.A CECÍLIA 30.1823 - "O Maior ODEON " "^títBÍl0 'W"00."'

Espetáculo da Terra".SANTA HELENA - 30-2666 - "Guer-

ra dos Mundos".S PEDRO - 30-1181 - "Sinal Verme-

lho".

BANDEIRANTES - 29-3262 -BEI.MAR - 29-1744 - "Brigada Glorio

CACHAMB1 - 29-4717 - "A Severa".COLISEU - 29.8753 - "Sinal Verme-

lho".EDISON - 29-4449 - "Escuna do Dia

bo".GUARACI - Sinal Vermelho".

ILHA DO GOVERNADORHAMAR - "Selva Nua".JARDIM - "Percsminho Fatídico".

NITERÓICASSINO ICARAI- - "Regresso de

Don Camilo".CENTRAL - "Mulher de Sati".

"Brigada Glorloaa".PÈTROPOLIS

CAPITÓLIO - "Mulher de Sati".ESDI:RANTOD. PEDRO - "Inferno Verde".PÈTROPOLIS - "A Bela e o Renega.

do'.SANTA IFREZA -

JACAREPAGUABARONESA "Ouro dos Prratas".

BANGUMOÇA BONITA "Gloriosa Brigada"MODERNO - BNG 842 - "Viuva Ale.

gre".REALENGO - BNG 47Í - "Malandros

CAXIASBRASILCAXIASPAZ - "Torrente» de Vinsanca".POPULAR - "Inferno Verde" e Mt»

lher de Fogo".NIL0POLIS

IMPERIAL - "Mensageiros do Perigo"• "Amar Foi Minha Ruína".

NILÔPOLIS -

VIU MERITIGLORIA -

NOVA IGUAÇ0; IGUAÇU - "Marojos do Amoc".

PAVILHaO IQUACt -:VERDE -

TRES RIOSREX - "Caminhos do Terror" • "Loa.

co» de Mona Fato".

nCiUtàmmtimtmmmW^lmW^/ áMANHlHORÁRIO

7.j«.5jo.7.g«o.|o,ío

ORIGENS DE "RAPSÓDIA'

UÊmW^^mmii *B! P'RCE mmr

WrtlàiJmUliA HORÁRIO I^^Tiií^iíi1

E "'—* ""' -•-"¦"*-"•» -V'íÍ7t* *'TP ii'i*i'""'i !¦! liljjrnrS

^ ,,., . V,«tt. ._ .-M>^.- — ¦¦ ^— ¦«¦¦ IJ ^^—W.^

Oiiâinlo na nluuni niüje». a Metro- «nte» da [ornada ila primeira cena. .OolJiln M.yên

* pól ler era mflo», cínico. A .-.colha do fillubcth Taylor par»

„ roteiro elneniatoírátfco dt novela ')M»U. | n na„,l ,1. I.oulse Dur.nl, a amorosa mt.rlcc Oiicsfe, de Henry Handcl Rlchard-son, dlcldlu levar a cabo um doi seusmal» Importante» filmes da temporada, c.¦em dúvida, um dn» mais Importaniis"filmei com múilca" ali hoje produzi-ilos — um (Ume, anto dc ludo, que sc,car.utcrl7.an.se pnr uma estatura dc cara-ler musical fára de comum, um verda.!. i "clasulc", enfim.

Assim, a M.O.M. começou «colhendonao, dlrliilr o (ilme - que passara acliamar.se "Rhapsody" o diretor Idealpara o ninem. Charles Vldor dera exii-heranlci provas dc tua capacidade ao 11.rlBlr "A Noite Sonhamos", há aliun» ano*,com Cornei lide no papel de Chopin.c Mcrlu Oberon na flr.ur» do Ocor«eSand. Destinado "Rapiftdla". par» marcar,alndi. o scu primeiro filme retllrtdp .omo sistema sonoro Perapectn, a M.O.M.juntou à equipe de Charles Vldor oamtli cateuorlzadoi tícnlcoi, mormente dnsuor lonoro, com Doualt» Sncarer »frente, i„

Decidiu a M.O.M. realizar o filme cmcores para melhor fliaçüo de «liun» dtseus cpliíSdloi mali cxpresalvoi — « ottécnicos da Tecnicolor (oram tambem con.vncados O maestro Johnny Green, oadaptador Bronlslau Kapcr (tambim com-posilor. sendo sua, por eacmplo, a mi",to popular "LUI") e os músicos »u«Ui»rv»da Orquestra SlnWnlca ilo Kstlidlo M. o.M. (oram in(ormadoa sfl|tire o vasto reper.trio musical quc sc farlt ouvir «través Cascenis dc "Rapsódia". Todos os outroslienleos — de monlascm, dc Iluminação,de decorações, dc dlrccSo. etc. - foram alertados. Informados dos pormçno.rc» planejados para o filme, e sentiramquc se aprOilmava a realização de aljoverdadeiramente marcante, algo destinado» .reulstrar sucesso incomiim t t VÍ,V"o nível do espetáculo clncmalo«rft(i:o.

O diretor Charle» Vldor e o produtorLawrcncc Wclnaartcn anunciaram lunta-mente, precisamente uma semana antes doInício dos ensaios — e íris semanas

WlW^^yS '¦' '"' mk i - _^_W\\

9 ^Êm '

Pagamentosdo Tesouro

O Trsourn Nacinnnl pintura jimnnhí.dia IS. o 17.» dir.

APOSÜNTADOSMinistério dn VinçAo — Fls. 4.D06 a

1.922 — letra» A ¦ ZPHSSOAL ATIVO

Ministério dn Airicullura — Mcnitlls-ta» da Ui 1.765 de 18/12/52 — Sala.rio Família — Sentenças Judiciárias —Pessoal em disponibilidade.

Mlnlilérlo da Saúde - Departamentode Puericultura — Hnipllal Pedro II

— llops. Sr Franclico de A»»ls — Ho».pitai S5o Scbastláo — "ccrctarla Ocrslde Assljttncla — Departamento lllilrno

t Assistência Social.Ministério da Aurlcullur» - DIvHIo

d.' Ocologla e Mlneralogla - DiretoriaClera! do Departamento Nac. Prod. Ml-neral — Laboratório da ProduçSo Mineral — Dlvlsáo do Fomento da Produ.çío Mineral — Dlvlsáo de Agusi.

0 coração que canta"

. Domingo, 5 d* dezembro de 1954 — DIARIO CARIOCA — f

fMSEM/UUU

\t__M W_\'mWT^^TT^U^imÈm_TJj\j_l\ Alt

fnjyk ttxmtmtso JL

Elizabeth layloi e VittorioGassman em "Rapsódia"

icjisin hcroln» da história, recebeu apro-vaçSo geral, e Elizabeth Taylor ciullnucom a oportunidade de viver papel detan • Intensidade emocional. Tambem rat_prc»»lonou bem a escolha de Vittorio'Oa»»m«n par» o papel dc Paul Brontc.

violinista. Charle» Vldor viu em John iErlcaon ¦ flgur» ideal par» o pape dcJ»..,M Guest, o pianista. Loul» Cjlhcn.Michnil Chckhov (Insuperável na figura ¦de um pro(cssor). Ilnrbara Bate», RlchardHágemam, Cílla l.ovsky, Rlchard Luplnue Madgc Blakc completaram o olçnco ,

\ hlítórla sc desenrola cm Zur que.no Conservatório dc Música: cm Parisr em uma cidade da Rlyler».

Damos a seguir - nao a hliion».o enredo, propriamente, m«s »I«un» P°r"menores do entrecho de "Rapsódia : !»• ime» Guest, «.combatente, chega ao Lon-;servatorio de Zurique trazendo multa 'ni-piraçio e enorme vontade de se tornarum renomado pi«nl»la. Ao primi'"i olhar,que l»nça sabre Loulsç. Durante, a ml-mada (Ilha de um milionário. James tica japalzonado. Quando Loulsc é abandonada;pelo noivo, o estudante dc violino Paul ;Brontc, Ume» decide sacrificar sua car.,reira para casar-se com a moça. A re-,llcldade, por álbum tempo, lhe sorri, ma»!cedo Jamc» descobre qut o amor de isua mulher por Brontc ainda nSo esta-va extinto. E' » partir disse .ponto .que!toma (orça a história de "Rapsódia , dan- .do grande» oportunidades » scnilbllidadc ,dc Elizabeth Taylor para expansão In-;comum, que »c traduz numa ' pertoman.,

! cc" de grande sedução — e que «tingi |i o "clímax" do (Ume em cena» cxtraordi-

nárla» de emotividade e dc enraordl-nária riqueza mu.ical. .„,k„ .

Melhor lilme náo poderia escolher a1 Metro Goldwyn.Mavcr para dar inicio 4; sua nova temporada de jucesso» «m Som' Eslcreolânicn Pcr»pecla.

\__mS^i^:^SSv:yS'_Mmm "ifl

Wr. SSmMÊmt. mw^Mr ímWÊ ipyiii

wmWÊMÉÈ

mETRO mETRO . miTROfsn&Sitsua .Tjjucn

- .. -..^-JltH-l-lwnWw-wWlJ»! ; \iO~lfi-. I HOiÒ It. iiiím ti«iM»ioeun " "' " " '" '""" —' """LPIHlOfllHO

I <(iiff«r«m

i^j^TÍnuiB mói» nnont

lassimai

^ CARLOB AUN 4ÜS uMAHIA tSUlft BARBOS-ROSA MftRIft g

UTT1 piiocifr.MAi mói oCftiiiiosooCAior nvatiiiuo

de cadameç 3 CtuestMerro ,*ntnsEIB v"

RUMO AOS $E7€ MA(?€£PA AVENTURA.,

• PESCA OB BALEIAS!*AM0*EÔDi0 BNTRELOBOS DO MAtU

liste e Iruncitvo José, canimquc vem empolgando Portugal,Dono de uma bela e maviosa

voz, Francisco José foi cogno-minado pelo povo da terra irmã:"O Coração Que Canta". Fran-

cisco José, (ilirma-se, se viesseao Brasil tomar-se-ia uma atra-ção sem i.quat. Estão com a pn-lavra as emissoras nacionais <

os "donos da noite"

PCMAMwtÊtm

«ti imi tiaiHos mm «iiuir^Technjcoloil

m.

'&.'*'

\0m _.KOHKRT ____ • STBWAKT >S»»Vr

TAYLOR-GRANGEHBLYTH

.Robert STBWAKT

fXfOtQAy*' *V *vO* *Ç.COM»»V4C/OM*t

wfs-ü *xMs -t» mfâmfo*Â.v*s*ms::*< *

DR. GILVAN TORRESImpotência - Doençat do «e-

xo • urinaria». Pr4.nupcl.il. At-semblil». 98, tala 72 -Tel.«2-1071. da» 9 »• 11 • '» "

19 hora».

CONVITEVenha assistir ao GRANDIOSO DESFILE DE MODAS ESPORTE

E PRAIA, com a participação dc lindas garotas da sociedade, lideradas

por Patrícia Lacerda, Miss Distrito Federal, apresentando as ultimas

criações para o Verão.

Patrocínio de MAX FACTOR - o maquilador dasí "estrelas" e de_ janTZEN — Nada melhor... com os mais encantadores mamots ,

A apresentação será feita por Paulo Porto, astro do cinema na-

cional, TV e rádio.Dia 7 de dezembro às 15,30 horas, no SALÃO DE MODAS DO

MAGAZINE MESBLAPav. Térreo

0 «elhor filme francês io anaj

HffêPSw Jpsi A a ; 11 h í i ai H

&M W\. ' *È m ^ólVuímJlNr a. w*aMnm»aB*pummW _Mm '- «BBtra*? 7-^LxMLjm^-ÂÍlMk.fÍn

l.fíVr1 V* ili-VWV^1''^ '' 1

Próximos"Floradas na Serra"

E' realmente um grande filmebrasileiro Cstc que a Vera Cruz pro-duziu e a Colômbia apresentará, apnrtir de 2a-feira, na tela do» ci-nerrias São Luiz, Palácio, Rian, Le-blon, América, Madrid, Sanra Alice,,Aboliç3o, Belmar, Leopoldina, Ma-dtireira, Moça Bonita, e outros, comCacilda Becker, talvez a maior atrizde nossos palcos, ao lado de Jar-dd Filho, Miro Cerni, Gilda Nery,Ilka Soares, Lola Brah, MarinaFreire, Llann Durval e outros.

O extraordinário romance de Dt-nah Silveira de Queiroz foi magnl-ficamente vivido pela sensibilidadeímpar de Cacilda Becker que agorajustamente é consagrada no TeatroBrasileiro de Comédia."Leva-me em Teus Braços"Nesta película mexicana da Pei-

mex, que veremos na próxima ae-gunda-feira, a nota sensacional é aapresentação da canç3o brasileira ln-titulada "Vamos Chamar o Ventodc autoria do compositor brasileiroDorival Caymi.

Êste número bem brasileiro é can-lado por Ninon Sevilha e o TrioIrakitan. Êste filme que fêz parte daSeleção Oficial ao ífi Festival Inter-

AlIRFA ni MCfi*S<í-L'

nacional de Cinema do Brasil, reali-zado em SSo Paulo, estará cm cartaza partir de segunda-feira, nos ci-nemas Azteca, Rosário, lmperator,Coliseu, São José, Alvorada, Nacio-nal Cassino e Baronesa; na quinta-feira no Fluminense e São Jorge esexta-feira, o São Pedro.

çtca£çuel jfez/nxi\tã à meMá ccrnMia as

TOjÓ.JIlVMpAMmiHI

0 HOMEM mUAIÀINHfl•47 MORTO C«E PARÍ.A

Ai\ v

tevy^gSv >... •¦7,"-- - -

1 MiT*jjaÉi«iiiiiiifc •t^ím4m_'"^em

H«lOBOmRSCOTE

Fundada a Associação dos Ex-Ãiimos

do Liceu ie Artes e Ofi riosNo £ix i) de no*rnrt*o fimSo. rcalu 1

tíw-se. como foi «nuticiaüo. * Ajwh- ;Wílí dc fumlíçii' <t«K» mivrl Aí«k-íT_|çan. rt» qu»l twrticirartm ruS< <1p 100«nliww ulunm d».' Bai» >an»a« <i>nc»s. \

Uiriitiu trt fraNilhOT da Asacfttbtci* ottonotn.fla dr. 0»mdo Tnmi. Prrs;. 1denw di ComiMio n» flab-wou o pnHi*t<»» »!<H!liUtut(«. ».crct»rl»do ptln •• <Mer dn Liceu, o 1'rofrswr Aitata Paes •<K B»m>» e »r. M«rii> Reiwsxwtt» •*»'- |Uira.

Ap.s» a aprm-scio definitiva d>« Etía.jtuto». quc iá «-ri *> cpahtcimcmo .<"<•tnüt*s m pn-v-nt 1. procrtífW«r*T t*> -> \fuida. a cteáçir» il» pr.nifira D*, wk * Iei Asjso.ihç^'. piti o fcínio * IcrmlnMjtm 23 dc a>»u»íhta *e !9<6. mt* ctet

•tos' o» «ceaiBir» c»»lnw»r Pre»^rtItixtxitl l-opr» RodrííUti; 5» VtüPrí.Hc.Ptt. M»nml Fcrrrir» Nato. 2.» VL1

lintc. Armínk' Mi-squitl VtlgatlS.cr>Ur„. «cral. AM» Rmlr;si;cs: I.«.."K-crtliirio. Jnw Monteiro Mclrellts 1"-1nior: 2." S.-£r.iSrío. Mírio Rcncpoitc» |P.rvira; TomlTciK» IKral R.i>roando Ro-1Jríru;» Ma;o «rilloi l.° Tcwmufo.\-r, '-tia Par« dc Bano»'. 2." Tesoureiro. |iaán lima DsmajMJio, M.mMos ,f.t.>os(do Centelho Fu-al: Armando Ferreira,CastáBO Jav.-n» AiVM Ivru*. Manuel P«-1tt firnaid-.», S>lvio On«so Tinaltio riíi»; Cario» S.íilla M.-n^.s. Sopl^tc»;Niw>r Cooa. &-i»»liío Snt-/a c SU«.Mário Awm**to J« M. no ! t^ttiio rin- \tea de Olmira rllrí Miranda.

<l Pr. »jtf«<>t* da tt< tá dai r;'s<c i "1-•nrotria e Conselho 1 "»-*'• P<«ando »prcí^ííêncis ?í> príiio«s(t.fc.,íu'«**i «¦•« »>im*il'lor<s Rí^lrw*. oík- t-apw- em tt jnhat rra>. a p».>».,a*J<« adii»íü,«r»t>ro j

DR. LAURO LANADoenças internas RachoscopiaVise. Rio Branco. 34 C ás 6 hs.Av. Copacabana. MO 9 ás 11 lis

relet». 22-4749 e 57-7413

fetkmr% em teus

AUMANDOSILV€8TR€

O HÍKOI OC AfttDl

CAXIOQl'¦ 0OCT£2l/#AÂHDRES SOU*

1ciedadr Propauadora dxi nelas Artes, jpt-lo scu 98.*> anivcrsAtio Uc fundava» Jijiie ocorria naquele dia. Uiaram di pa. ;la^ra os profcsvorcii Álvaro Paes de Bar- irot. Manuel Ferreira Netto, Petro Car-:doso. Manuel Pere» Femandit. Álvaro jPws dc Barros Filho. dr. losé «iarriJororret e Liilt d» Silva Pires, todos enit..lecendo a obra trahdfosa do Liceu, m ídissertiinacio da ln»tro;ão 4 populaçiodo RU* d« Janeiro, há quhsÍ um «ííoln

* coBCratulATido se cora a funriscão tiaAstoeijcSo tío» F.a-Aluno*.

Sm Est*t«tOi aprov2'!ov foi co^ignadj |4i^po«VÜR« asscgRiraruío o tfio!*» At fu»t |Jadorr» aoi cs-5lti'ii« tine se íi-tertve-1rem e»<mo tóeiot 3ttí 'I de deieniDro Irro v ma»

•UlV*Ml IRrusaaAios'

NO PORTO OE V€RA CRUZ . -

ONDE 0 HOMEM E'FOLGAZ/,0ÜÍAS AO MKMO TEMPO PASSIONAL,

VIOLENTO E DECIDIDO.- í," SURGE UMA MULHER_mt SENSUALMENTE BELA

P-MCA- DlJUHO

BR/vCHO

GABRIEL• fIGUEROA¦ayVTTTTTã-AZJJCASAO JOSÉIMPERÍTORCOLISEUALVORADANACÍÕMLSfTÒ JORGE

' i» . *.T;

SAO PEDROM • •

FLUMINENSECASSINO

CAV.LO VmâAQLIACjímcuiltti

G2sa

\

llMlijlIllllLlS9 FEIRA

GUÃMCY m BENTÓTSÃO JORGEW ROCHft MIRANDA ^ ,. 3"^* *" Am nitero.

\j

0UírílruUáoLtíSOftLMSS

ACOMP C0M?V **C*lUl _ ff»%. OVH.C N.

*¥.EX< mS

I DOENÇAS DAS PERNAS !Dores Fraquexa e Molex* das Pernas, PoIlueTriles, Ulceras,

'

! Ecaenías, Erislpela, Infiltrações Duras, Pernas Inchadas, Celu-[ lltes, Flebltes, Paralisias, Dormcncia e Distúrbios Circulatórios

das Extremidades| Tratamentos biológicos e pela Medicina Física de todos estes

males, com rápidos resultados e absoluta eficácia na CLINICAFISIOTERAPICA DO DR. EDUARDO V1LLELA. médico es-peclalista em Fisioterapia, com 36 anos de prática, dos quais.

14 anos nos hospitais de Paris p Nova York.16 — RC.A DA I.APA - 16 - 1» ANDAR

TELEFONE: 3Í-8272De 7,30 ás 12 e de 14.30 à» IS horas, todos oc dlaa

__J__J_\\W_mÍÊ04mÊÊÊIÊÊÊÊÍÊt — —Émm**mm^mÊmÉ——

RAIOS XDR. VICTOR CORTESExames radiológicos rm

residênciasTOMOGRAFIAS

Diariamente das 9 às 11 edas 14 às 17 hora»

Rua Araujo Porto Ale-gre, 70 — 9.° andar

ÍELs 22-5JJ0

/i»A.-»vflt, *?. V!tJt-_*„,*..*» i-X.Slfc-i. ; 'V.Á., i^-fc _4* '±à 'jBÀlí ...M.k :%í. .'£ 2ir A i^x.2

,r.,T^"r-'"-:'-^-y-^?'.Ti

0' '<•:» ÍW

8 —DIÁRIO CARIOCA —- Domingo, 5 ds dezembro de 1954;

mimJ?!l^!xi|'!!!-!!!lv!>!:/?ll!!"!l..!l:!l!!'l'.l..]atos policiaistttààlamaatUttáJÊáÍÊÈáttIlll" ViVil11 mVii1111

Furtadas Cr$ 29 mildo automóvel

O comissário de serviço na de-lesicia do 5.° Distrito, queixou-Se ontem o sr- Loli Hoedescnher.<Rua José Higino, 200) de que,tendo estacionado o seu auto na•v. Presidente Wilson, fora fur-tada do mesmo a importância deCr$ 29.220,00, que se encontravano porta-luvas.

WJy»1-;" ' }t>ft.t«ytM i

_m:y'').r.iy- ¦• I :¦¦¦:¦¦ ryrr.y.rr.r. "¦¦¦¦¦] :.¦¦•.» ¦-.-

ka&rmCri '

|VW',WV'V;fl^'%%J ***¦ "* ' ¦^»'"- ¦

MSrajffirf.'-nryrf^Vy'**:^k """"" *t*"»wii»

mWÊSÊM'BBiiyf Rgirag* -yj ..

Senhora colhida porauto ignorado

Um auto do chapa ignoradaatropelou na Rua Voluntários daPátria, em frente ao n.° 34, a se-nhora Alice Duprat de Lima Pe-reira (do 60 anos, Avenida Fran-cisco Bherirtg, 7, apt. 51).

A senhora vitimada sofreu feri-mento contuso na região mamariadireita, sendo socorrida no Hos-pitai Miguel Couto.

Presidente do Eximbanlcem Volta Redonda

Seguiram onlcm parn Volta Redonda,o ueneral Glcn Kdgcrton, Presidente doP.xpoit and Imporl Ilank ile Washlnn.ton, o os sts. Hawthornc Ahrey, dire-lor assistente do referido banco, e Sa-muel Wauuli, sub.sccrclfitlo do Estadopara Assuntos Econômicos,

Nn Cidade d0 Aço foram eles rece.hldos pelo general Edmundo de Macedoíoares e SUva, presldento da CompanhiaSldertlrglca Nacional e demais diretoresda emprtsa.

Oj visitantes percorreram as principaisInstalaçSes da usina, expressando a suaadmiração e entusiasmo pelo perfeitofuncionamento tfcnlco do nosso maiorparque siderúrgico.

Aumentou a produçãode arsênico

Do janeiro a junho do corrente«r.o, o llra.il produziu 547 tonela-il.is dc nrstnicü, nu valor de Cr$ ..J!.%3.000,0r*.

Segundo informa o Survlço dc Es-talisiicn da Produção, do Ministériodu Aurlculuirn, cm igual período de1953 o total registrado foi apenasde 145 toneladas, no valor do CrS710.000,00.

O arsenico é produzido pelo Esta-do do Minas Gerais.

O que Ciuirchill dissea Montgomery

NOVA VORK — O marechal Mnntgo.mery deixou ontem h noite estn cidadocom disilno" a Londres, por via aéraa,tendo declarado il Imprensa antes dopartir que, no momento cm que acabavaa t.ii*7r;. na Europa» havia' recebido desir Winston Churchill uma mensagemque lhe ordenava a cuidadosa conserva-çSo daa armas tomadas aos alemfles parao caso em que essas armas tivcwcm daser utilizadas coatra os russos.

Reunião do Comitêde Refugiados

GENEBRA, — O "comitê" consultivodo alio comissário das Nações Unidasrelativo nos refugiados deverá reunlr>secm Genebra, amanhS, dia 6. parafixar o montante do fundo ¦ internacionaldc auxílio nos refuciados, criado pelaAssembléia Geral da ONU. O alto Co.mlssáilo das Nações Unidas, ir, VanHt-uvcn Oocdhart propôs cm documentodirigido aos quinto governos do» paísesmembros do "Comitê que sc esforças-sem para reunir o período 1955-56 abonia dc 17 mllhííes de dólares.

Desmoronamentosobre o trem

GUATEMALA, — Um trem carrega-do dc bananai e que se dirigia da costado Pacifico para a costa do Atlânticofo' literalmente esmagado ontem por umdesmoronamento que cortou cm umaextensão de quinhentos metros a linhaterna e a rodovia que a acompanha. Omaquinista e o conduto ficaram grave-mente feridos.

Ancião deixouum bilhete

e desapareceuDois passageiros do bond* da li-

nha "Méier — Triagem", ficaramferidos, quando o auto de chapa34-55, que teve uma de suas rodassoltas, foi ntlngi-los no elétrico.

Saturnino Bastos (40 anos, opera-rio, solteiro, Rua Sanro Agostinho,barracilo sem número) e JoSo Pe-reirn de Araújo (15 anos, Rua An-tônio Carmo, 57, fundos) foram ospassageiros vitimados. O primeirosofreu contusões e escoriações gene-ralizadas e o último, ferimento con-tuso no pé direito com suspeita defratura. Ambos foram medicados nnPosto Central, onde o último ficouinternado.

EM OBSERVAÇÃOO auto I era dirigido por Bernardo

Miesite (residente na Rua Vasco daGama, 70, apartamento 402), quepretendia comprá-lo e o estava ob-servando.

i As autoridades do 19.° D.P. ti-veram conhecimento da ocorrência,que se verificou em frente ao pré-dio n.° 234 da Ru» Dois de Maio.O mowrnoiro e o condutor foramencaminhados t\ policia.

Auto perdeu umadas rodas e

feriu duas pessoas

Publicações do DASP -A flm do melhor atender ao públi-

co, o Serviço de Documentaçio vemdo Instalar no bali do sexto andai doPaiiclo da Faxenda, à esquerda doaelevadores, o stu posto de distribuiçãode publIcaçSes editadas pelo DASP.No local encontra-se uma Uita da pu-blicaçfies disponíveis e um funcionáriopsra «tender aos Interessados. As pe»-soas que njo puderem comparecer pea-soalmente, poderio dlrlgir-so poi es-crlto «o Diretor do Serviço d« D»cumentaçüo do DASP - Palácio daFawnd» - 6.° andar - Rio áa Itrneira

Deixando um bilhete no qual afir-mava estar cansado de viver e pediaperdão a Deus por ter pecado "porpensamentos, palavras e obras", oanciSo José Barros Silva (casado,', de 64, anos, residente na Rua Bati-

| ru, 90, na Vila SSo Lulz. em Ca-xias) desapareceu ontem, tomando

i rumo lenorado.

José vivia às expensas de seu filhoJosé de Barros, que velo à nossa

j redaçSo aflito pedir a quem souberi do paradeiro de seu pai que o avisei nam o endereço acima.

Acredita o filho do anciío queI seu pai não tenha se suicidado, pois

já o procurou em todos os lugarespossíveis. nSo o encontrando nemvivo nem morto.

A polícia está diligenciando nosentido de loealtor o desaparecido.

LEONOR DE CASTRO FERREIRA(NÕNÓCA)

MISSA DE 7.» DIA

Alberto Ferreir», Leoberto da Castro Ferreira,viúva Edgar Miguelote Viana, filhos, genro •

tneta,

Anlônio Joaquim Peixoto da Castro Júnior,senhora, filha, genro e netos, viúva Novais daSousa, filhos, gnnro a netos, Erico Delamare SioPaulo, senhora, filho, nora e netos, Paulo Calaia,senhora e filho, convidam seus smigos para ss-

sisiiiéin a missa do 7." dio quo farão rezar om sufrágio daalma de sua querida esposa, mãe, irmã, tia, cunhida, avo •bisavó Leonor de Castro Ferreira, amanhã, segunda-feira, 6do eorrente, às 11 horas, no altar-mór da Igreja de SSo Fran-cisco de Paula.

::; ;a»MOH»HaBB*«»««»'awBMi^MMBaMBi'MBa

Esmagado por ônibusda linha 110

Jeová Castro (20 anos, solteiro,residência ignorada, trabalhando naRue Gago Coutinho, 62), quando[«tam tentava tomar um ônibuslia "Auto VioçSo Nacional", linhaU0 — "Laranjeiras-Grajaú", naRui Bento Lisboa, esquina do Lar-go do Machado, caiu e foi esma-gado pelas rodas do coletivo.

Ao local compareceu o comissá-rio Novais, de serviço na delega-cia do 4.° Dislrilo, que depois doexame pericial providenciou a re-moçio do cadáver para o necro-tério do Instituto Médico Legal. Omotorista evadiu-se.

Atropelada porauto de

chapa ignoradas-.'"| I- , 1 .¦¦' .-""..'"'

'in ' WNh ii'n n i \

M?y iMiíV^ilnBff^r?^'' v^7^' ....w*.-::*.ér:..

Um auto nSo Identificado atro-pelou, na noite de ontem, em fren-ta ao número 136 da Rua Barãode Petropolis, Maria Ribeiro (de38 anos, Rua Gomes Lopes, 78).

A vitima, que ficou internada noHospital do Pronto Socorro, so-freu ferimento contuso com des-Jocamento e perda de substância«a coxa esquerda.

Assassinado a tirospor desconhecido

::¦*¦¦¦¦:¦.;-: .¦::.** *> ¦¦¦¦¦::*:¦;•:.

t""M 'm,m, .,„;,¦¦ í.mímí,,,,, ,-,.!

Com vários tiros de revólver,foi assassinado no lugar denomi-nado "Vista Chinesa", no morroda Mangueira, o conhecido ma-laneiro Jorge dc Sousa (25 anos,solteiro), conhecido pelo vulgo de"Crioulo".

Cientificado do ocorrido, eom-pareceu ao local o comissário ir.serviço na delegacia do 17.° Dis-trito Policial, que depois do exa-me percial providenciou a remo-çâo do cadáver para o necrotériodo Instituto Médico Legal.

Foram iniciadas diligências paraa descoberta do criminoso.

Tomou injeçãoe faleceu; mas,tomara tóxico

O dr. Teofilo de Almeida Ju-nior (Av. Osvaldo Cruz, 103,apt0 503), compareceu ontem kdelegacia do 25.° Distrito e co-tmiítm tm mmmitié de serviço||( 9,30, no interior da far-Mela "Universal" (Rua Sirití, emMarechal Hermes)' Ermínio Ma-riano da Silva (32 anos, casado,Rua Monsenhor Felix, 942), fale-cera quando lhe era aplicada peloprático Antônio da Silva (20 anos,solteiro) uma injeção de penicilina.

Ao local compareceu aquela au-toridade que, após providenciar aremoção do cadáver para o necro-tério do Instituto Médico Legal-apurou com a esposa do mortoque o mesmo havia tomado 18comprimidos de "Benvertil". Foiinstaurado inquérito.

Irresponsabilidadedo motorista

fêz cinco vítimasVa Rua Alvaro Minada, próximo 1..

»v. Automóvel Clube, o Snibus da Vi». 1Ao Santa Helena, de chapa 8-16-33. que 'viajava em mad* velocidade, perdeu adlreçio indo ehocu-a* com um poste.do que resultou siirra» feridos cinco pas

O motorista fujiu e aa vitimas, com 'contusíe» e escoriações jeneraluadM.fattm medicada» no Posto de Asslstín.eia do Méier, retirando-se depois. Siaelis: Manoel Ferreira (casado. 45 ina».operário, Rua A. bloco. S. apartamento104); Josi Freitas do Sacramento (soltei». 2J* «nos. operário, Rua FranciscoViana, ::*•*: Josi Caetano de Hinos(usado, dc 4? anos. operário. Rua Arau-4o Leitão. 193. caia 23). eJscfre Pcrci-n (casado. J0 anos. operino. RuaAduano, ií. casa 1) * Ivan Martin» V»-o> ícuade, 25 ano». operlWo, Ru» Mateua- 10J).

, A-poUci* do a.9 dlsttUo «e» conhe-¦txsata 4o ocorrido, tateando ai provi-'itlBrtnr ** •» alt»<ta.

grande »end8 g|d* Natal jjk

'C^IS^^MS IMI Mt^^^B i^3^1 fis o plano de crédito Ducal para facilitar o seu orçamento de Nafaf: -jâ. mt j ^^ ^^y***'

* sy/amwm mwamívCa^mmKWmmmmwmawwEfàm.^^^^'' 't'^^ÍS^^\Jt•^^'•wyy-^v^Sí^^!¦^'¦^t'Á^•'^' m* -'^mwM a^mwt ¦''! '*^aV^W

W/W Summer em-puro linho ."Irlandês . Modelo corn trenspasso jJr^SÍ^M^VJ^^' '%s

5/oN Calça en finijslmo. aabardine tecido do fio Ingtêj.", Cr$ 650, ^S^^^^W^ <^w

¦:¦¦

y'j:- .¦¦¦¦¦¦ .. ,>'\'

*FZF**tor.tmm l-yj^^í^-ff^ra^m •'r**?*!***"?*^*'"'''-'

.¦¦.-ila'a

Cuidado vigias! *\

*1L__. Éfcift a\íMtátafi '¦Pr1' *>M

Oscar Dlúgenea Veloso, encarregado do ! |depiialto du Ilha dn Braço Forte, foi de-nuncliido como incurso nas penas do art. >251 dn Código Penal, scndo-lhc atribuída !a reaponsabllldadc pela explosão de umnI;carga de Itldrossulflto dc sódio que ali se 'encontrava guardada ocasionando a morte !do major Gabriel Silva Tele», comandante !da guarnição dn Corpo de Bombeiros que !;compareceu no local para debelar o Incèn- ;'din ali manifestado. Segundo o promotor,o denunciado agira com negligência • lm- iprudêm-ln. ; i

Já tivemos oportunidade, em duas re-' >,| portagena técnicas, publicadas nos dias 8 e 11 de maio, de mostrar !!!; que a explosão ocorrida no dia 7 do referido mês, naquela ilha,!;; i foi decorrente ao desleixo, da lmprevidência e mesmo da ignnrãn- ; >

: cia dos quc ordenaram o armazenamento daquele produto químico !ji cm locnl nno adequado.!; Sendo o l-idrossulflto sódlco poderoso redutor e por Isto facll-!; mente oxidável cm presença do oxigênio e da água deve seu arma- \'<; i zenamento ser feito de forma tal que nenhum dos dois elementoK ','i possa atuar sobre êle. |

E isto porquê, em face da oxldação, se di a formação de hissul- '|; fito c bissulfatn sódicos com a passagem do estado neutro para o

'

;i ácido. ;Como a decomposição referida origina calor êste fnndlu o sal ;/ que ae encontrava na parte Inferior dos recipientes do que renul-

|; toa formação e desprendimento de gás sulfuroso que produz, por !| molécula, cerca de 70 calorias. ',\

Foi o grande volume dc gás sulfuroso formado que, expandiu-| do-se de acordo com as leis de física, agiu como um verdadeiro ex-;

¦ plosivo, atuando o trabalho dr suas moléculas com a mesma ener- i', gia que o das fôrçaa interiores de um sistema explodente poderoso.!.

; A massa gasosa, rompendo os recipientes onde se formou, deu!, margem a uma deflagração violenta, propagnu-sp em todos os sen-!|| tidos, destruindo tudo que encontrou em sua passagem. !|

;; A «onda» de choque ou explosiva, encontrando em seu âmbito;a velha lancha do Corpo de Bombeiros, envolveu-a e agiu sfibre'!

2 ein «.orno se fosse uma tremenda tromba dágua, afundando-a e!{I .iiislormnndo seus tripulantes e ocupantes cm simples projéteis,;

jogados aqui e acolá. >!E o pobre vigia da ilha do Braço Forte quc não é químico nem!!

engenheiro, que não sabe o que é «onda» de choque, que nio cn- ||nhece a avidez do hidrossulfito sódlco pcla oxidação' e pela água,;;que nada entende de termoqulmica c termodinâmica, que não man-;!dou armazenar naquele local sem ns devidas csutelas o referido!!composto químico, foi denuncia- !;do e vai ser processado pelo que n, - ¦não fêz e não podia evitar. aX

'£Xi7f ''

Um aviso aos vigias de de- KísíaíSaie^jS^^^ ]|; pósitos coneeneres1 curso de química.

tomem umi.-*"-""*"^

Domingo, 5 do d.iembro do 1954 — DIÁRIO CARIOCA — t '

>»###+#«aO>#-«»^''ti*-'#«a»».40^

CONCLUSÕES DA 12." PÁGINASemana da . ..mesma homenagem ao Almirante Ta-mandaré, no saguão do Ministérioaa Marinha, às 10,50 horas.

Início dos comemoraçõesDo programa para o dis 7 consta:

das 14 às IR horas, visitação públi-ca sos navios atracados na PraçaMauá; às 15 hs. — visita de autori-dades navais aos doentes baixadosaos diversos Hospitais da Marinha;às 15 horas — inauguração de umavitrina do Departamento de Turis-mo e Certames da Prefeitura doDistrito Federal; às 19,30 hs — aber-tura da "Semana da Marinha" nnVoz do Brasil, pelo Presidente diRepública.

Prêmio "Semana da Marinha"Seri encerrado hoje o recebimento

de trabalhos apresentados por estu-dantes do curso ginasial para a

JOALHERIACONFIANÇA

JÓIAS FINASArtigos para Presentes

URUGUAIANA, 30CONSULTEM NOSSO

CREDIÁRIO

PÜLGASBARATAS

! Mosquitos, etc. Chame o me- ;!i! lhor serviço de dedetizacáo li- <qulda com garantia de 6

meses

INSETISAN • TEL. 27-9797Serviço especial contra

CUPM

concessão do prêmio "Semana daMarinha".

O lema apresentado para o cor-renie é "A Marinha na Independên-cia do Brasil".

O julgamento deverá estar termi-nado ati o dia 8 do corrente, demodo a ser dado conhecimento aosinteressados para posterior rtcebi- jmento do premio em solenidade nodia do Marinheiro. \

Dois milhões ...dimentr das necessidades da Prefei-tura. no tocante ao tráfego, serAfornecido pelo Superintendente Cio-vis Marcai através ria amnliacâo .iaEscola de Aprendizes Mecânicos,cujos meios materiais de funciona-mento merecem especial cuidado,vistos os resultados até agora obti-dos- apesar dai deficiências técniessque ainda apresenta.

Serio aproveitados os aprendizesjá formados pela escola e aos ope-rarios se forneceráo meios de sper-feiçoamento. Ainda este mês o dire-tor da Superintendência de Trans-portes entregará diplomas a 14 in-ternos do SAM que completaramgua formação profissional nas ofici-nas mecânica ds sua repartição.

UYR0S NOVOS"NOITE" — Erico Veríssimo

(Editora Globo) — O nome deErico Veríssimo dispensa qual-quer referência, consagrado, que iéle está, como um dos maiores !escritores brasileiros do nosso Itempo. "Noite", a sua última jobra, tem o selo marcante daisua personalidade. Livro profun-damente humano, embora osseus personagens tomem um ca- jrater simbólico e o enredo sejaquase de uma alegoria. Mas. nassuas páginas, a vida está pre-sente cm tudo o que ela tem depequeno e de grande. Erico Ve-rissimo solicitado a esclarecer isignificação da sua história res-pondeu:

"Deixo essa tarefa aoleitor. E, aos críticos, natural-mente... Seja como fôr, a nove-la de Erico Veríssimo despertainteresse no leitor, principalmen-te naquele já acostumado ao es-tilo e ao espírito criador do gran-de romancista gaúcho.

BANCO LINO PIMENTELCONSULTE NOSSAS TAXAS

TRAVESSA DO OUVIDOR N.° 34_. ...... , ¦ ¦ .1.,— *ss^__________________ssW3aTttCm ¦*¦*••"*•***•*"•* *Ekw

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL \DO RIO DE JANEIROCARTEIRA DE PENHORES

LEILÕESSerSo procedidos leilõts nos dias 9, 10, 13, 14, 15 e 16

de dezembro corrente, a partir das 12 horas, na Rua Sete deSetembro, 187, d* objetos referentes a cautelas da AgênciaBandeira, vencidas em setembro da 1954, e não pagas ataaquelas datas, constituídos da BINÓCULOS, CALÇADOS, CA-NETAS-TINTEIRO, CHAPÉUS, CORTES DE TECIDO, COS-TUMES, ENCERADEIRAS, FERRAMENTAS, INSTRUMENTOSDE MÚSICA, LIVROS, MAQUINAS UE ESCREVER, MAQUI-NAS FOTOGRÁFICAS, OBJETOS DE ARTE, RÁDIOS, RELÔ-CIOS DE MESA E PAREDE, ROUPAS DE CAMA E MESA,TALHERES, UTENSÍLIOS DE ESCRITÓRIO, etc. «te. • daALFINETES, ALIANÇAS, BERLOQUES, BICHAS, BROC.ES,CLIP5, COLARES, CORRENTES, MEDALHAS, PEDRAS PRE-CIOSAS SOLTAS, TRANCELINS, ate. da ouro, platina, prata,esmalte, onix e coral, com brilhantes, diamantes, pedras semi-preciosas, etc. e RELÓGIOS de diversas marcas, de ouro, pia-tina, prata, cromsdo, aço, etc, sendo que os lotes perteneen-tes ao 1.e grupo (mercadorias) serão apregoados nos dias 9,10 e 13 e os pertencentes ao 2.° (jóias), nos dias 14, 15 a 16.

A exposição dos objetos am referência será igualmenterealizada nos dias 9, 10, 13, 14, 15 e 16, das 9 as 12 horas,no mesmo local, onde se encontram, a disposição dos interes-sados, catálogos especificados, com os preços básicos de venda.OBS.: — Os penhores poderão ser resgatados atá o momento

da apregoaçáo.DIRETOR DA CARTEIRA DE PENHORES

^P^^^^^^^^^^^^^^S^^^l^^^^^^^^

WÈ.0com presentes EPSOM

?. o

o TROUPAS "EPSOM"

)L CUSTOM-FIT - 6.° and.'

)l % ¦¦'•T*0

mm

O 9

rffPaletó Sport"EP50M" Oe puro Unho.Nns cores: cinza, havaru, mai-ton, marinho e verde-claro.

1.200,

Camisa Sport"EPSOM". Em Albène. Cô-res lisas: branca, cinza, ama-rela, beige, marron, marinho everde.Mela-manga 300,Manga comprida 320,

MilJ 111*1*' í 'Í'fil

i<WfyX •'*/

a-íi*!: á<»ilHfiíS

1—pmfmÈ

] ^Bf•*1: y **ii'*ffi'|fti*-.1 '*&m

i jp|_¥&¦

tmÊÊ$^!Ê_mÊÈ$_uífmRÊW «HmmimmíWÊ.Mm/7ím^.^sritm__mwimni. ^i^j^'_'ãf'"x^_^WÊo^_^_Wit

WÊimMÈÍm^^^m^SK^m*WiWW__w^nm^mmml_^SlSSB!lk^mÊS___m^

^^H WÊÊÊmÊÊm '¦• m^wl-à.

w JR! WÍ_W__í__?%!

%à ?êêè ^^p> ¦ p^liKl^Pii

i"y\:f--w_f8 WmStima rw-'/

* *^>^. fò^iiíttSJsSStt&SE m__V_W_WK_m___^_\_\\\\__m S^^-*r I^^^ K_%S_W_&WS_mmLÊ \} 5*»>fl5 Vv\,-Wi

V

yj ' :. X

khfá Roupa RENNER. Cm puroUnho. Cinza azulado e belfe. Nanovo orle J. 1.300/ *

A BOA

Roupa RENNER azul-marlnho.Em tropical pura ia.Novo forle 1. 1.750,

Roupa Nylon. Modelo ame-ricano. Extra-leve. Várias cotes.Cone J. 1.980,

I _tn^

J&wfsTSÊJr jà

Gravatas, novidade. 35,Gravatas dt» sedapura. Padrões modernos eclássicos 150,

ÊmRob es. Lindos modelos.Desde 360,

RENNERa boa roupa

1.° ond.

Meias soquete.Espuma de nylon. Ta-manho único... 95,

Meias soquete.Fantasia. Flo de escó-da 40,

ás»jj2p\

Estojo de cintos acarteiras. Artigo de lu-xo. A Partir de 320,Cintos. Diversos

rdelos.partir de.... 60,

wmmALFAIATARIA - 6.° and. *

ROUPASa DE RIGORq 6. and» ^-

'"¦¦4"-:'_-,4*'''-r-'

/

m

Smoking en elastlcotlne.Fio «nglês. Primoroso acabamen-ta Meia-con(ec(do. 3.200,

Summer em panamâ*extra.Modelo americano. Muilo ele-jante. Mela-conjecçlo 1.200,

Calça de rigor. Corteextfjpcional. Multo bem aca-•badlEm elasllcotlne 820,Em tropical... 640,

Hl

-~**"<i&_£i___Ê>t»_-_ ¦ • ¦. "-y

áBrwlÉrlL._\w&_B_\W _ '" SBK. •*"^»J1'**'»(»JW

'a^UK^V *9 ^Ej' ' ' í: íxSiB

i M/F -^"^^H Mé__Wm __t\_______m

*$$i§ t^S^lwm W/T¦* J

MÉiMÍbP^^H WmM

í*C f]wHÍájflA^^ Sr fWÊ wÊKívÈvI

m

p

Grande variedade dt calca-do» flno-» para hoaient, apartir de. ...250/Chinelos d* ptHa, torra-do» 100,

Calco "EPSOM". Em tropksl extre.Ho inglês. Verias cotes.Modelo "Sportsman" 550,Modelo "Classlc" 520,Calca "EPSOM". Em superior cam-brala, pura IJ. Tecido pré-encolhido.Modelo "Sportsman" 580,Modílo "Classk" .'. 550,Calca "EPSOM" em puto Unho, lioirlandês. Cflres modernas.Modelo "Spotlsman" 680, 0

[° CALÇADOSpara homem

5.° and.

»,**^v

Roupas RENNER. Em purolinho, qualidade super. Acabamen-to perfeito..Coite J.S... 1650,

o DEPARTAMENTO JUVENIL - 5.° and.* W* *%6*oò°

/CAMISARIA

Camisa "EPSOM". Cam-brila tipo linha 135,

CREDITO4.° and.

Kf> • & mBBSÊÈÊí2Vl «> jM*Wti8piM*Bi^8í**^i*^l!S*^*SSs^ ¦^>*steLi*;a. *^*B|

t ^^^ A

^ii^sStess \/Wtmu» T® m_iá i

m$ilyy^k : 4t*ÊtÊ*L 'Mi

I 7^ I

I ^S ¦ : JT "aM

C ^aàfc, éfflÈL Sim&à. á*>V70 iái-^»W-a ji^ÉM £S___fS_K \___\ri_\__ ***"

*V° t /Hà^ai^P JÊ W

Wi miRoupa para rapaxes.De puro Unho. Calca curta. Da4 a 12 anos 680, e 750,

Roupa para rapazes.Em tropical azul-marlnho. Cal-<a comprida. Modelo paletó ouiaquetáo.12 - 13 - 14 anos. 1.300,15 - 16 - 17 anos. 1.450,

EPSOM(J 7y_\W^_v

Calço curta pira meninos• rapazes. Em tropkaf.De 4 i 8 anos. 175,De 9 112 anos...v. 195,

Camisa branca para r>paz. Em cambraia, ,Manga comprida........98,

Camisa Sport para ra-paz. Padrão xadrês,Manja comprida...... 185,

#

BOAS FESTAS com um\J CARNET DE NATAL da*$- CASA JOSE SILVA.Os me-

c lhores presentes para você... a)/ família e as pessoas de sua ami- -íf., t

>>r zade - tudo a crédito, com tô» «^. ° das' as facilidades - em 27; de- ^p^««T partamentos especializados!

essW«ãwB^JBI li

BmgmSmM<<^*lvM

LW___WÍ* WJtm

mm^t^WXffj

JP ¦¦¦¦*'

WmãA CAMISA MODELO

XX>¦¦¦¦¦¦: .:¦:¦¦¦¦¦¦¦¦.&

1

.í :«* MÊS

lf Camisa /; íf « f j^íIíw *"EPSOM". Tricon. FXWXyl^ãm®

l\ ne de primeira. 180, j.7^gmf\'-%'J^f

\\ Camisa / í . / \/ /\) "EPSOM" Trlcoline / 1, /

¦* Jf /extra. 220, f ? / ^

/

Pijama de tri-coline. Primeiraqualidade 370,

1 ;Sf|Íf*VENDAS À VISTA E A CRÉDITO

R. Miguel Coutv. 3 e R. Ouvidor, 118 • R. Arquias Cordeiro, 320 * Meier

PolvUhamento daTalma Mater"

A mais importante palmeira do lar-dim Bot«inico — a "Palma Mater" —plantada por D. Joio VI . tjj quil wdintirtm cai «nrapltrn du eípCcin rmtentes no pata. foi ontem pclvilhada comhexacloreto df hrmeno. por t-ícnicot da>DiviaSo de Defesa Samiárta Vefetat

O polvilhamento. executado por um helicóptrfo dr-»"* órxio do Miniydr.o dãAf-ricultun. leve por ob}et:*.o livrar afamosa e histórica palmeira do ataquede Ufartas quc ¦unham destrumdo u nuafottui.

Acbi»«m-««! amentes o dirrtor do Ser-riço Ftoruil. ar. Joio Falcão, o diretordo Urdim Bnlinko. sr. Pialo Campo»Forto. • diretor taiestituto <U D.D.SA. i

DR. AMÉRICO CAPARICA íClinica Médko-Clrúrgic-.

Consultório: Roa Vhcotxla do RioBranca, 31, 1° and. Tel.: 42-205*Diariamente das 16 h% 19 hora,— Residência: Rua Gnncalar-

Crespo. 3<>*. 1°. apt. 201Ttlefooe: 28-0263 1

ir. Nestor Barcelos Faiundes. alda daInúmeros outros técnicos."> helicóptero, depois do Polv!lhaiawn_to< que abrsntru todas as palmeiras duproximidades, para uma defesa mais com-pleta da "Palma Mater". senlu parao Estado do Rio. onde se encontra cmatividade, em cooperacio com a Qovtr-do (lumiaeoM.

Aço em lingotes e ferrogusa de janeiro

setembroA produção nacional de aco em Un-

ffotei e ferro eusa. de janeiro a setembrodo corrente ano. atingiu, rapectrvamente,87MR2 e 793.40$ tonelajas. coa o« va.lor.j correspondente* de CrS ....1.9*5.785 000.00 e CrS t J49.IÍ0 000.00.

De acordo com os dados do Serviçode Estatística da Producio. do Minis.tério ca Agricultura, em igual períodod« I95J o pai» prtadnrtu 74* T9I tonela-da« de aço em lingotea. no val&r de CtS1.5:4.114.000.00. e 60,05* «oriclada* .-.•pisa. m> saloc &• CM i.«t* 501 «00 00

A - . • r producio de aço ?¦¦¦¦¦-.' doKio da Ji-:.r,i. São Paulo e Missa Ot-

Curso de combate àspragas das plantas

O ministro da Aerkultura tutdrizoa ofüo**io*uniento. ainda ente ano. do Cur-to Aaulso Prático de Combate às Pra-«r das Plantas, na Etcola de Arrono.mia Eliseu Maciel, com sede em PelousTna Rio Grande do SuL

O Curso destina-se a formar pessoa! pa.ra • combate às pra eu por processosraodemo-í- bem como a pror»orcÍocar aprática relacionada com trabalhos uos Ia.bontórios dc defesa sanitana vegetal.

rais. Quanto ao ferro - ¦¦¦ é ainda oftto de ianelto o maior produtor, seful4o pelo Eaudo ak Minai

Os dados do corrcnle ano esíto sujei»tea a Ktirierio. a

-aiar,

Sociedade União InternacionalProtetora Dos Animais

(suipa) ^.rPROTEGEI OS ANIMAIS ABANDONADOS -

Reconhecida Oficialmente de Utilidade PúblicaMensalidade ftlinima: Cr$ 5,00

AVENIDA 29 DE OUTUBRO, 1779TELEFONE: 29-0325 \.-~~

-** ¦•'»—t»w *¦ r-»-r ^¦¦*<*-*^-«tr-r>T^-fVi*'l^?r*-'Ti*> ¦*•»• * ¦^¦^A **ty^r^w-?w--fy-**Y"

10 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 5 rle dezembro de 1?.Mi

aTEVIDADES aejMEFutebolCampeonato Carioca, quarla ro-

Ind a rio segundo turno:Vasco x Fluminense — No Ma-

racan8Olaria x Flamengo — Na Rua

BaririBonsucesso x Bangu — Em Tei-

xeira de CastroBotafogo x Portuguesa — fim Ge-

neral SeverianoMailureira x São Cristóvão — Em

Conselheiro GalvSo.

Atletismo., Segunda parte tio CampeonatoCarioca — Na pista do Fluminense,k»' 15 horas

Uma nota oficialdo Canto do Rio

Recebemos:

Polo AquáticoTorneio Rlo-Silò 1'aulo -- Flumi'

nense "B" x Pinheiros, ric São Pau-lo, ãs 9,3(1 horas — Na piscina rioVasco da (lama

IIima

Salão rio Fluminense, às 10,15 ehoras.

HipismoCompetição promovida pelo Fia-

mengo ern homenagem » C.B. ricHipismo - Na pisln rio lisláriioda Gávea, às 13 horas.

Flamengo » Vasco — Infaulo-ju-venis, na Ciàvca, às 9 horas.

Hockey de PatinsTorneio Triangular promovido pe-

lo Flamengo, às 8 horas - Nuquadra ria Gávea.

Companhia brasileira demelhoramentos

Alourc, 5(i —• Popes 32-k8:í;i

ric .laneiroASSKMBI.F.IA

VITÓRIA FÁCIL DO AMÉRICAONTEM SOBRE CANTO DO KIOI 4 a 1, no estadinho da Rua Campos Sales — Renda de Cr$ 40.765,50

Itu-t Àrnüjo Pâr.üis/lojn — grupo 2 -

e ,12-993,1 — RioDK

"O Canto do Rio F. ("., por seuConselho Deliberativo, tendo em vis-ta as notícias surgidas no sentido deque a renúncia do cx-presidciirc Antnonino Alves de Mendonça teriamtido origem na pressão de uma cot- | A Companhia Brasileira de Me-rente no Clube em favor dn ex-i lhorameritqs - Urbanização e Pin-tlnçáo do profissionalismo no fute-j nejumentos convoca umn Assem-boi, torna público que: a) a aludida

íCONVOCAÇÃOEXTRAORDINÁRIA

A Cumpnnhia Brasileira de

a) arenúncia decorreu exclusivamente tlequestões de ordem administrativa,suscitadas pelo Conselho Dcliberati-vo; b) o Canto do Rio F. C. con-tinua fiel aos seus compromissospara com 3 Federação Metropolira-na de Futebol e pretende com es-forço e entusiasmo prosseguir cmaua campanha em prol do engran-decimento de sua seção de futebolprofissional.

Sala das Sessões, 29 de novembrode 1954.(aa) Tom* Tostes Machado, presi-

denfe; Antônio Pinto de Miranda,1.° secretário; Germano CoellmBa'eirtrcro, 2.° secretário."

atleernpo-

bléia geral extraordinária, a serrealizada em sun sede A RuaAraújo Porto Alegre, 56 sobreloja2, no dia M 'le dezembro do cor-rente ano, às 11 horas e em segun-dn citaria, no mesmo dia, às 15horas, qunndo fará realizar a As-sembléia com qualquer número, ecom a seguinte ordem do din:

1) Assentar as medidas pnrn in-tegrnliza. o do capital: 21 ElçtçSddos Diretores; 3) Assuntos de in-

, . , ,. _ii.„... pi„i,„i,„ seguinte progr.ima-horáno:Acionista.. ! Pela tnnnhã, no Vasco:

Rio de Janeiro, .1 de dezembro 9,30 — 3.H00 metros "sleeplccha-

de 10».. se"

Prossegue hojeo certame

de atletismo-54Os aficionados do esporte-base voltarão a vibrar hoje com a

realização na pista do Fluminense da segunda parte do Campeo-nato Carioca de Atletismo.

Consta a jornada do Ioro mnis tle provas dc sensação, aguar:clarido-sa novo duelo renhido enlre atletas do Vasco, Fluminense,Botafogo e Flamengo.

O FLAMENGO NA LIDERANÇAOs quatro clubes concorrentes ao III.UO — Arremesso do Martelo.

titulo de campeão carioca dclismo <!*.¦ 1954 eàirarão hojedisputa, ocupando as seguintessições:

1.9 Flamengo — 96 pontos2.° Vasco — 813.° Fluminense, 674." Botafogo — 34.

O PROGRAMA-HORARtOA FMA estabeleceu para hoje

PRESENTES PARA O NATALSe a senhora ou o senhor tèm disponíveis 300 cru zeiros c querem ganhar 5.000 alé o Natal; venhani

comprar as nossas jóias dc fantasia, finas c pnrnn fidas, para rcvcntlc-las entre amigos, colegas c

vizinhos qne não disponham ile tempo pnra comprar nas lojas. Daremos estojo grátis.Não comprem biloiitcrlás sem consultar nossos preços c condições.

EMPRESA CALIFÓRNIA DE IMPORT. E EXPORT. LTDA.RUA DO OUVIDOR, 107 - 1.° ANDAR - TEL: 23-2508 - ESQ. DA AVENIDA

A'o Fluminense15,00 — 400 metros eom bnrreiras

— semi-finais Salto Triplo15,20 — 200 metros rasos — semi-

finais15,40 — 800 mel ros rasos — Finai16,00 — 400 metros com barreiras

— Final Arrcncsso rioDisco -— Salto com Vjrn

16.20 -- 200 mciros rasos — Final16,30 — 10.000 metros rasos — Fi-

nal17,15 — Revezamento de 4\400 me-' tros rasos — Final

LIMPEZA DE PASSADEIRAS(FUKKAÇAES) ANTIGAMENTIÍ: Lavagem a mão, rcsultuya num serviço imperfeito.HOJE, OS .'NICOS NO ItKASIL: Lavagem a seco no local corn máquinas Americanas moderna-

que limpam por igual sem deixar vestígios . desigualdades ocasionadas peto Irahalho manual.

ORÇAMENTO SEM COMPROMISSO - RUA SANTO AMARO, 121 - TEL. 25-7756

0 Vascoderrotou ontem

o FlorestaEm prosseguimento tio Torneio

Rló-Sün PiiiiIi» de Polo Aquiltici)' oVasco da Cama tlcrròtnut ontem nlardc nn piscina dc t;0 Innuiirlo

ti equipe ri» Floresta, de Sà<> Paulo,por 4 i I, O Vasco jogou comi —Mesquita, Valfredo Ougo, SilvioCortes- Eder. Dnnilão c Alrlnn. CFloresta' cnm: Carropreso. ('Inliie,luchesi. Flleul, Douglas e EaustnMarcaram nara o Vasco: Vnlfrerin,Hugo e Alrlnn i2). Para n FlorestalCarropreso.

O goleiro paulista pegou dois pc-nallies. O ini/ foi o si. olff Kcrplei rer, tle São Paulo.

Náo teve grandes dificuldades, o América, para derrotar oCanto do Rio, ontem A tarde, em seu estadinho na Rua Campos Sa-Its, pelo escore elevado de 4 tentos a 1,

E a superioridade do quadro vermelho ficou patenteada logono inicio do tempo regulamentar, quando Leonidas abriu o escorecom um minuto de jogo. E embora tivesse o Canto do Rio empa-tado, resultado que perdurou até aos 33 minutos do primeiro tempo,a impressão geral era de que o America iria vencer fácil.

JôGO FRACOO jogo loi fraco, cm Campos Sn-

les. O próprio América, que vemaluando com regularidade, não scmostrou dentro dc suas habituaiscondições técnicas, tr.csmo porquenão eslava encontrando adversário.E no fmal venceu o melhor e comjustiça, desde que o time do Cantorio Rio nao reeditou a sua apre-sentação frente ao Bangu, domingopassatlo.

Moças doBotafogo e doFlu: amanhã

Ptossegne amanhS i disputa loCampeonato Carioca dc BasqueteFeminino com a realização ric rioisencontros'. Botafogo x Fluminensee Flamcnco t Sampaio.

A peleja entre as "estrelas" doBotafogo c do Fluminense veni 'les-penando maior interesse por con'frnrilar-sc dnis quadros de forç-isiguais O outro prelio não ofereceos mesmos atrativos rievidn i flvgrante superiaiidaile do quadro

: rtibrrmegro. Tanto o Flamengoj como o Fluminense defendei ão a

sua invencibilidadeDETALHES

Botafono s Fliinii"én,se • - CíirtíS-' sio da Rua Álvaro Chaves. — Jui-| fes I ni.' N'ir/ano e I co Melo —i Ás 21 horas.

Flamengovei. .Iiii/cs:Lima,

iOSÍnmoaío

RibeiroNa Gí-

• Wilson

OS MELHORES PRESENTESVenda de Festas para feliz Natal a Ano Novo!

APARELHOS ELÉTRICOSO Leio DMmérlca «egulndo, k risca, o lema de Bem Servirprte à sna dlsposiçfio nma linha completa de modernos Apa-rêlhos Elétricos-presentes ntllfsslmos para o Lar! Visite hoje

mesmo, o Leão D'América!

melhor preço!suaves prestações

> n nfxm.

;__/*_'3>_

i_/y/*aV\s\\\ y^ À VISTA • Sempre o*r/ \\ZX^\\ À PRAZO - As mais

/íPSS|(E/ CEIIOIIRI "lOMIRIl" - SUPER-LUXO • S PÉS ^5$^"

Jogará hoje oSanta Odília

Reall/n-se ttnje, ,i tnrdf. r"> cam-po. dn Santa Oriilln. n enrnntriiamistoso que reunirá u equipe local,rom a dn Unidos da Plraguarn, Iam-hém dn mesmo lialrrn, Isto i, HeRealengo.

EQUILÍBRIOEmbora n5o se possa apontar um

favorito, o Santa Cecília lem a seufavor o fator campo e lambem avitória consignada conrra a equipe«Jo ilha. da Pedra de Guaratiba; oque o credencia para fa/cr mm boapartida.

AS EQUIPESPara ésse confronto amistoso; e

diieçSo dc csporles dos dotf ílubcssecalou a seguinic formação:

Santa Odflla - Jorge; Nilton eBilaco; Natalino, llugo e Ariosto;llamar, Darci, Hélio, Cláudio eCocô.

Unidos da Plraguarn — Carlinhos:Lino e Carioca; Baiano. Gamar e Si-doca; Antônio, Tnmpinha, Herminio,Valdemar e Toninho.

Na preliminar estarão em confron-lo as equipes de aspiranles dos doisclubes.

OS "GOAl.S"

, Cóin 1 minuto de jóiío l-eónitlasinvadiu a área, recebeu de Wassilc arrematou em gol, marcando aabertura da contagem. Sete minutosapós, Moreno, batendo umn falia detora dn área, vencia Osni, empa-'ando a partida. E o jogo ficouum tinto equilibrado, mas com pre:ilominância do A.T.<íricn, que não«liicria deixar o gramado, antes dointervalo, sem estar na frcnic riomarcador, E isso foi possível aos3.1 minutos, quando Ivan «lesempa-lou, também batendo uma falia detora ria área perigosa rio Canlo doRio.

No segundo período, novamentecom 1 minuto de jogo voltou oAmerica a marcar, desta vez porintermédio de Ferreira. • lí, encenan-do a contagem, Ivan fez o quartogol, que foi o maior "frango" dosúltirros tempos. O médio atirou semgrandes intenções c Liceto deixou obalão tomai o caminho rias reries.

OS TIMESOs limes jogaram nv.im constituí-

dos: AME'RICA: Osni; Alzcmiro eEdson; Ivan. OsvaUlir.ho e Hélio;Mingueira. Wassil, Leonidas. JoãoCarlos e Ferreira. CANTO DO RIO:Liceto; Garcia e Carlos; Kdcsio, Mo-reno e Arnóbiò; Almir, Osmar, Ze-quinha, Bené e Jairo.

RFNDA E ARBITRAGEMA renda foi dc CrS 40.765,50. A

iihitiagem do sr. F.nnápio dc Quei-roz foi boa. Na preliminar o Amé-rica veneed pelo escore ric J a 0.

F Quadros prováveispara a rodada

de hoje à tardeFLUMINENSE — Castilho; Pindaro e Pinheiro;

Jair, Edson e Bigode; Milton Ambrois, Marinho, Didie Escurinho.

VASCO DA GAMA — Gonzalez;' Mirim e Elias;Eli, Lacrte e Dario; Sabará, Ademir, Vavá, Pinga eParodi.

FLAMENGO — Garcia; Tomírez e Pavão; Jadir,Dequinha e Jordan; Joel, Rubens, índio, Evaristo eZagalo.

OLARIA —¦ Anibal; Tião e Jorge; Olavo. Moacir eDodô; Canário, Washington, Gringo, Maxwell e Mario.

?BOTAFOGO — Joselias; Gerson e Santos; Bob,

Kuarinho e Danilo; Garrincha. Paulinho, Dino, Carlylec Vinícius.

PORTUGUESA — Antoninho; Valter e Cicarino;Haroldo, Joe c Mario Faria; Guilherme, Renato, Bado-ca. Neca e Joel.

?

BANGU — Cabeção; Joel e Torbis; Gavilan, Zózi-mo e Jorge; Calazans, Lucas, Menezes, Décio e Nivio.

BONSUCESSO -- Ari (Pompéia); Pacheco e Alfre-do; Décio, ítalo è Paulo; Hugo, Moreira, Nilo, Soca eBené.

MADUREIRA — Danton; Deuslene e Sansão; Apel,Bitum e Mario; Milton, Machado, Dirceu, David e Os>valdo.

SAO CRISTÓVÃO — Hélio; Conceição e Jorge; 7ÀAlves, Waldir e Décio; Nelsinho, Santo Cristo, Cabr.Frio, J. Alves e Carlinhos.

SffiKMCertamecontinentalde Esgrima

A programação de hoje rio Campeonato Siil-A'Vicrii.aiio dc F.sgrimai » sesiiinic: ás 10 horas — Três

| encontros tle florcie feminino, norequipes; As 15 horas — Quatro en-c. tros de florete niasçtHJno, por j

: equipes.As 21 horas — dois encontros de!

| florete masculino, por equipes. O.s '

I adversários serão sorteados na hora. :l'ara amanhã eslão programados jo- i

I gos eliminatórios e final dc florete| masculino, individual, a partir das ;; 11 horas ria manhã.

TODOS OS ENCONTROS NOFl .UMINHNSE

Ficou estabelecido que Iodos osencontros rio Sul-Americano dc Fí.-dirima lerão por local o salão doFluminense, nas Laranjeiras.

O 15 de Novembroconvoca

Disputada pele ia deverfio travarhoje a* 10 hora* -no campo dò VilaLuzHAnU F. C. as equipes ito Qúlrizede Novembro P.C, x Guanabara F.C,

iNvf'V™ M^S^!fi)itÇHflS! i -(iolatracla República da Praia do Pinto, ao mesmo tem-cunhado; Espetiito, cimo, Manuel, iicn- í i)0 que transbordará de contentamento, as almas dosri, Valler e Jucá. '

" ^N MÍir^^

E hoje, domingo, posso dar outra grande notícia aIodos vocês. Uma notícia que encherá de júbilo a nossa

Americana legitima .... ENTRADA CtS 10.000,00 - MENSAL CtS 2.000,00TELEVISÃO "IDMIRBL" • 21 POIEGBDIS • COM INIEHI EXTERNA INSTILIDIAssistência técnica garantida CtS 10.000,00 • MENSAL CtS 1.800,00RÍOIO "MÍICIUS" • CORES S0RTI0IS - 0NDIS L0NGIS E CURTISGarantido ENTRADA OS 250,00 - MENSAL CrS 200,00UQUIOmCIBM MIO-SUPER GIRINTIDS

ENTRADA OS 120,00 - MENSAL CtS 120,00ISPIRI00R 0E P0 "GEMERIl ELETRIC"Garantido ENTRADA OS 1.000,00 - MENSAL CtS 300,00

, IEHTRIO0R TIH" A VISTA CrS 345,00ENCERIDEIRI IRM-SUPER LUXO - CR0MI0I

ENTRADA CrS 650,00 • MENSAL CrS 300,00i CEITRtFUGB "WILITI" • I MELHOR MÍQUINI PIRI EXTRICiO DE SUCOSENTRADA OS 500,00 - MENSAL OS 230,00

EXIUST0R "CONTICr-GIRHT1D0 • ENTRADA CrS 530,00 • MENSAL CrS 200,00I SEGURUÇ- DE SUI C0MPRI ESIl II IO0NEIOIDE Dl CISI VENOEDORI.

O LÍDER DOS PREÇOS BAIXOS!URUGUAIANA, 89 e 91

l"õo D'América i re*»nde_or ¦ lem em teu tortimanto oi produtos doi mau alamados (abricantes Philco'- G«ierol Eletric - Invidui - Mullard - Emerion. Comprem o> selecionados modelos da Idade de Ouro Philco

Diitribuidoi no Brasil pela Philco Corporation do qual o Leão D' America é revendedor autoritado.

| LINHOS- ENXOVAISf Lml

GRANDE REMARCAÇÃO PARA AS FESTASlha pura legitima belga branco "00". Larg. 2,20 desde CrS 220,00

Linho puro legitimo balga, cores "00" .. Larg. 2,20 desde Cri 230,00Linho puro fio belga, branco e cores .... Larg. 2,20 metro Cri 175,00Linho puro belga, vestldoa, core» Larg. 0,90 desde CrS 95,00Linha puro irlandês, branco Larg. 1,80 metro CrS 170,00Brim Unho Irlandês em cores Larg. 0,70 metro CrS 130,00Cambraia Irlandesa branca Larg. 0,90 desde CrS 95,00Cambraia Irlandesa todas aa cores Larg. 0.90 desrte CrS 120,00Grande sortimento de guarnlçôes adamascadas em puro Unho. dechA ou Jantar em diversos tamanhos, toalhas de rosto de Unho, comfranjas ou ajour, lenços, cretones e linhos em diversas larguras para

enxoval de noiva. Faquelros completos de prata 90 com caixa.PARTIDAS COMPLETAS EM PURO LINHO BELGA

OU EM TECIDO NACIONALFacilitamos o pagamento. Informações a

LOTHAR, HERMAN A CIA. LTDA. - TEL. 22-3153Remetemos para o interior somente pelo reembolso postal ou

aéreo, Av. Rio Branco, 1061108, 2.* — salas 207:208 — Ao lado do"Jornal do Brasil".

I

chapas jrUCftTEXACÚSTICAS * LISAS * HARD-BOARDPRONTA ENTREGA DISTRIBUIDORES

PARQUET PAULISTA LTDARUA MÉXICO 164-^ALA 42

TELS:22-9278pfl2-7283 . RIODE JANEIRO

| cronistas Armando Nogueira, Jacinto tle Thormes, Wal-"• ter Mesquita. Sandro Moreira e Fernando Bruce. Trata-se da violenta adesão do sr. Raul Fernandes à cândida-tura do sr. Fleitas Solich à direção do selecionado cario-ca, quiçá (eu disse quiçá? quá, quá, quáaaaa) do brasi-leiro. O nosso querido chanceler foi pessoalmente ao es-tádio da Gávea dar sua adesão a Fleitas Solich, seguindoo exemplo do presidente Café Filho, conforme "furo" queeu dei (prá raiva de todos) no domingo passado. E emlá chegando (chapéu na mão, naturalmente) apertou amão de Solich: "Vim trazer minha adesão à sua cândida-tura pro selecionado..." Respirou profundamente:"Tanto que-já dei ordens à nossa representação na OEAprá acabar com esse negócio de fronteiras entre Brasile Paraguai"... Solich ficou muito entusiasmado. E eucom a minha "Speed-Graphit 4,5 lente "coated" batia foto. Não sem antes pedir que Solich abraçasse o nos-so idolatrado Biguá (símbolo da rubronegrada) e fizes-se o mesmo com o nosso chanceler. Batida a foto, o sr.Raul Fernandes demorou-se em palestra com FlcitasSolich. E aqui registro o que o ministro disse: "Se eu fôs-se (pigarro) o senhor (pigarro) escalava o Amado, nogoal; e na zaga Pcnaforte e Helcio..." O ministro fêzuma pausa e acrescentou: "Por que o senhor não apro-veita aquela linha do Paulistano que fêz tanto sucessona Europa? Aquela:... como é mesmo? Ah, sim...aquela: Formiga, Heitor, Friedenreich, Feitiço e De Ma-ria..." E antes de sair: "Não se esqueça de aproveitaro nosso Welfare, êle joga bem..." Depois retirou-se,com muita dignidade. E' mais uma adesão à cândida-

! tura Fleitas Solich ao selecionado carioca e brasiJeiropara meter inveja em muita gente boa. notadamenteno Zé Araújo e no Mario Julio Rodrigues.

MUMEMél yENDMrir >*V V7^"°*?T^*:**v**"**^<*'* '-'*_^__*i n't,--T-*^-?*TT"'-'^r^T:""VftY**-**•¦«'**•*••• -• ¦»•-¦¦•.•--* «f \*• ".t-T«»,t-*>íswi| 4 JMei E^^^^^1*^^ 1^^^.

'M^ 'mmf^yâ*mmmmW'*^Êmâm. ^m^. MM ' I^^KtohS ^^S^^^*ÉÉÉ" jS^^fe?'* Bi

1 ''ÇíU ll

mi ¦ ^^?V'" ¦C^^"^^Bv^*> ^. _______________}

DEPARTAMENTO

RADIO-REFRIGERAÇÃO

RUA 00 PASSEIO. *: "-

MESBLA VENDAS COMFACILIDADE DL

PAGAMENTO

l!.?.

:SA

i

V^j'' ___ 1>vV_ __¦

/ \ VJl^-^' ¦ *¦«!mmmmmwm»**********!'"'^^^ ^BI ^

VI

VI

i» /tão esp&ie, 'COMPRE JÁ!

ir~~^~—tzPA CRISTAI

jfArtigos de utilidadee adornos para

dorriésticao lar!

CAMISARIAPROGRESSO

Praça Tiradentes, 2e4

A GUANABARA-LOUÇA.Artigos finos de cristal, porcelana,

quadros e brinquedos!Não espere para os dias de confusão! Compre já!

Nossos informes para hoje1.° Póreo - 1.300 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - às 14,30 horas - Record: Okayama 77"

Panther e Ravel em luta namaior prova do turfe carioca

O, "vovô" tem o melhor trabalho na distância —Mas o defensor do Stud Seabra produziu a melhormarca nos aprontos — Na cancha úmida a chan-ce do pensionista de Expedito Coutinho diminui

um pouco — MARCO é o terceiro nomenos 4.000 metros

Na tarda d* hoja, ne Hipodromo da Gávaa, nr» realizada aprova da maior dlttincla do calendário elástico do Jockoy ClubBrasileiro. Trata-se do Grando Prêmio "Jockoy Club do Rio deJaneiro", na distância de 4.000 metros o com • dotaçío de Cr$300.000,00. Para osta carreira foram confirmadas as inscrições desete parelheiros, destacando-se entro eles et nomes do PANTHERe RAVEL; o primeiro defenderá o prestigio dos parelheiros as*trangeiro», cabendo ao segundo defender a criação indígena.

MELHOR TRABALHO

Animal Jóquei

Na rr_nh_ de domingo, o pensio-nista de Kxpcdilo Coutinho traba*lhou para êste compromisso, nbor-dando os 3.040 metros. Panther gas-tou para esla distância nada menoso'e 20..". passando a última milhaem 105". NSo foi dos melhores oarremate do defensor da jaqueta doStud Vice-Rey, pois chegou ao es-pilho com ação fraca, apesar deter assinalado a melhor marca cro-nométrica dos exercícios para o G.I'. Jockey Club do Rio de Janeiro.

Ravel abordou a mesma distânciaem 212"2/5. Para os últimos 1.600metros o pensionista de César Co*varrúbias gastou o rrjesmo lempo doseu rival, embora tenha chegadocom ação melhor.

OS APRONTOSRavel foi ainda o parelheiro que

melhor impressão deixou nos apron-los. Para os 1.200 metros o filho deK-diant Princess "cravou" 74" bemc firme.

Peso Possibilidades

Entretanto, o cavalo Marco con-seguiu baixar para 73**2/5, emboranâo. tivesse arrematado com a mes-ma desenvoltura do defensor da ia-queta do Stud Seabra.

Suavemente o "vovô" Panther co*briu os 1.400 em 96". O filho dsGiiàtan foi tio somente dar umaesticada, não tendo o seu piloto sepreocupado em fazer terr.po.

MARCO, O TERCEIRO NOMECom a carreira produzida domingo

último, quando reaparecia de umaausência de 4 meses dai pistas ecom o apronto produzido, o cavaloMarco passou a ser encarado comoo terceiro nome nesta sensacionalprova de 4.000 metros.

Mariano Sales deposita grandes? peranças no seu pupHo e só Ia*menta nio ter conseguido um bridãopara conduzir o filho de Eboo.Mesmo assim há por parte dos res-ponsáveis pelo parelheiro nacionalmuita confiança em sua vitória.

1—1 QUÍSSAMA, L. Rlgonl ,5" MY BOY, V. Cunha .52—1 KF.BRAÇO, A. Rosa 55

3 IIIGH REO, D. r. Silva .... 55I—« SANAM, ,. Marchant 55

5 AUTUCIOSÜ. A. Porlilho .. -554—fi MANÜEN1TO. P, Ftrnande.s 55

7 SOL1MOF.S, L. Coelho .... 55S BOMARSOL, D. Silva

Contam com n vitória. TinindoValioso reforço. Pode ganharEsperam .. vitorio agora. RivalNão gostamos. Nada tem feitoMelhorou, mas bó no placéEstreou bem. Pode figurarNão acreditamos. Páreo duroCedo para ganhar

55 1 Nada tem feito. E' difícilNossa indicação — KEBRAÇO Adversário

Tratador1 E. FreitasI E. FreitasI J. Morgado] M. SalesI T. Coelho| A. Feijó! C. Pereira

J. CarrapitoI A. Corrêa

MY BOY

Retrospecto4." cie Quineis Borba-Quiborl2." rie Kenmote-Jonflor

2.*> de Sea Prince-Snnam7." cie Mambo-Quinati3." dc Sea Prince-Kel.rnço5.' de Kcnmore-My Boy

6." rie Kenmore-My BoyEstreante

4." de Sea Prince-Kebraço

Tempo-Dls.-Plsta

73" —1200—GL17" —1400—AL59" 4/5—1000—GL!)6"2/5—1500—AP I59"4/5—1000—GL iB7" —1400—AL 1 -,87" —1400—AL I f—1400

59"4/5—1000—GL

Bom azar —%ANAM

2,° Páreo - 2.000 metros - Cr$ 72.000,00, Cr$ 21 -.600,00 e Cr$ 10.800,00 - às 14,55 horas - Record: Manguari 121" 1/51—1 GLORIN, D. Silva ...

2 EAC.ER, l\ t.ubre 2—3 REMO, I.. Rlgonl

4 SO RN ET IE, M. Silva .3—5 JAPOMAR, A. Rosa ...

b SIMAO, V. Cunha .....4—7 PALERMO, A. Cardoso" CACAU, Cí Almrida ...

Venderá caríssimo a derrotaNão costuma largar. Portanto...Tem muita chance de vitóriaLigelrinha, mas é páreo duroE' a tioso ver a força da provaNáo gostamos. Nada Éem feitoPode aparecer lio placarForçando a turma. NSo gostamos

Nossa indicação — REMO

3.° Páreo - 1.400 metros-

Adversário

i A. FeijóM. Sousa

i C. Morgado| V. Costai J. Morgadoi C. GomezI C. Pereirai C. Pereira

JAPOMAR

2." de Next Corrupino5." <lc Rcgalo-Glorln3." de Go DiaUe-Japomara." de Glorlalbn-Holíarids2." de Creso-Miss Cotia7." de Go Drake-Japomar6." de Go Drnke-Japoiiiar4." de Chlquito-Bnnkl

12:i".'l/5—2000—GL12.V3/5—l!)0O—AP!ir'.V5--1500—GL!)2"3/5—1500—GL

103" —1600—AP_l"../5—1500—GL91"3/5—1500—GL91 "3/5—1500—GL

Bom azar — GLORIN

1—l MISTER RIO, I.. Rlgonl ..1—2 PlCOTli, nSo corre

.. NICK, J. Unifica \—4 VENCIMENTO, U. Cunha

5 GERANIO, J. Martins ....?—fi NEAT, M. Silva " NOGARO, M. Silva

^r$1S5:OOp;^GF$|Í?;50p-00 e Cr$ 9.750,00 - às 15,20 horas - Record: Quejido 83" 1/5Pode ganhar. Está em boa forrnaNão coneLigeiro e com ótimo apronto?» I 1-' dos bons azares. Tem chance56 I Venderá caríssimo a derrta

52 ; Na grama, tem muita chance52 ÍSó correrá na pista de areia

I G. FeijóE. Freitas

| M. Salesj L. FerreiraI E. Coutinho1 C. Pereiral C. Pereira

3." de GatiJlo-Honiet4." rie Dawn-GlbatSo5." rie Dawn-Glbatão4." de Bico do lácre-Eronto3." de Ballenato-BIco de Lacre1». rie Glorln-Cnrrupião5.' ric Bico de Lacre-Ernulo

I 100" -I 57"4/5-

-7"'l/5-102"3.5-

1000—AP1000-GL

¦1000—GL¦IliOO—AP

!)9"4/5—1000—AMI2.l"3'5—2000—GL102"3'5— 1B00—AP

Nossa indicação — GERANIO Adversário — MISTER RIO Bom azar — VENCIMENTO

Io Páreo - 1.000 metros-Cr$j0.000,00( Cr $ 24.000,00 e Cr $ 12.000,00 - às 15,45 horas - Record: Empenosa 57" 3/5l—1 GIBATAO, L. Rlgonl 521—2 OKAYAMA, U. Cunha 52

3 ROND1NELLA, A. Portilho .. 53I—I R. NOVARRO, D. Ferreira .. 5.

5 ARENOSO. .. Ba/lica 53_—« EL BANDERIN, 3. Marchant 53

7 BOMBA H, D. Silva 53

Muito peso. Pode fracassarTem chance de figurar. PlacéNão gostamos. E' páreo aborrecidoLigeiro e tem possibilidadesPode aparecer. Bem na dlstnclaDos bons azares. Tem chancaNSo gostamos. Sem chanee alguma

E. CoutinhoE. FreitasP. Gusso F.M. SousaJ. PeresL. TripodiC. Gomei

2.° rie Da.vn-R. Novarro1." de Grey Eoy-JamegSo7." de Courageuse-Fanfan3." rie Dawn-Glbatão8." de Bnllenato-Bíco de LacretS de Telurlo-Bomba H5." de La Vlsion-Backlaah

57"4/!.-1000—GL81"../5—1300—AP

122"l/5—2000—GL_7"4.5—1000—GL99"4/5—1500—AP I00" —1500—AP90" —1600—AL

Nosta indicaçio — RAMON NOVARRO Adversário — GIBATAO Bom aiar — OKAYAMA

5.° Páreo - 4.000 metros

1—1 RAVEL, A. Arauio ....2—2 PANTHER, I.. Rigoni ..

3 GATII.I.O, 1). .'. Silva .J—4 HA1.TE.1.A, x v

5 SASSU, J. Marchant ....4—6 MARCO. A. Ribas

7 MADRIGAL,' U, Cunha

Cr$ 300.000,00, Çr$ 90.000,00 e Cr$ 45.000,00 - às 16,10 horas: Record: Tirolesa 251" 4/5GRANDE PRÊMIO JOCKEY C LUB DO RIO DE JANEIRO

606060

60sv6060

j Venderá caríssimo a derrotaI A melhor Indicação ria provoA distância lhe agrada. HivnlNão correPode obter seu primeiro tentoOutro que gosta dá distânciaSurpreendeu. E' sério competidor

j CovarrubiasI E. CoutinhoI A. Morales

F, OliveiraT. CoelhoM. Sales

! C. Gomez

2.° rie Qutist-Madrigal4." rie l...vi>l-Qu.i_l..." rie Balíenàto-Blcé rie Lacreti." rie Qulnto-Hotiro3." rie HiiUcnato-Madrigal

5." de Ballenãto-Madrlgiil2." de Ballenato-Maeo

2.ti"2 5-M7"4/.._99"4/õ-

H9"2/5-148"11H"MB"

3800—GL2400—GM1600—AM

-2400—GL2400—GL

\ Não se esqueça que... j*-*V%--*\_*U*V-_*V_"\-*VV. -r_-*_ftrtrt/*_"V1krtJVy-.**."-''

KEBRAÇO vem de dois segundos lugares consecutivos, podendofazer aitora a sua vitória...

QUÍSSAMA e MY BOY formam uma parelheira de respeito « napista dc areia o íilho de Heliaco corre o dobro...

REMO trabalhou em ótimas condições a volta fechada e gosta dagrama...

JAPOMAR nas mãos do Armando Rosa será capai ile «desenca-bular»...

MISTER RIO reaparece na Gávea depois de uro fracasso no sul,mas nesta turma é a força...

VENCIMENTO volta «tinindo», podendo dar muito trabalho aofavorito..." GERANIO correu bem em sua última apresentação, quando obtevea terceira colocação para Ballenato c Bico de Lacre...

CIBATAO em trabalho baixou o «r.cord» dos 1.000 metros, masleva muito peso...

RAMON NOVARRO figurou com destaque nesta turma e vai leve...EL BANDERIN só tem confirmado nas mãos do B. Marinho...

RAVJEL poderá fazer o «train.. à vontade, em virtude da ausên-cia de animas lifreiros. São 4.000 .metros...

PANTHER c forte candidato na pista leve. Havendo chuva, suachance diminui bastante...

MARCO reapareceu correndo apreclavclmente. O pensionista deMariano Salles é um azar tentador...

OGIVINHA deu bastante trabalho a Quand; confirmando aquelacarreira não deverá perder...

PASIPIIAÊ trazia «pinta» de grande corredora, maa nio confir-mou. Nesta turma poderá fazer a sua vitória...

Há muita «fumaça» em torno da apresentação da estreante HE-REUSE. Scu trabalho para íste compromisso foi dt 76" para es 1.Í00metros...

N1GROMANTE atravessa bom utido da treinamento, mes destafeita vai enfrentar uma turma mais forte...

GUARAMANO vem produzindo boai carreiras • trabalhou paravencer nesta companhia...

THANK é adversário a ser cogitado, pois trabalhou bem...

Domingo, 5 de dezembro de 1954 — DIARIO CARIOCA ~* !|

Em fina! "apertado", Jaóvenceu o Prêmio "Jockey

Club do Rio Grande do Sul"O defensor da jaqueta do Stud Rocha Faria tevtcorreta direção de Juan Marchant — PICKWICKa maior pule da tarde — RADAMÉS estreou

vencendo "esbarrado"

Mais uma reunião turfística programada pelo Jockey Club Brasi-leiro, foi realizada na tarde de ontem, no Hipodromo da Gávea. Aprova principal, denominada Prêmio JOCKI_Y CLUB DO RIO GRAN-DE DO SUL foi vencida espetacularmente pelo cavalo JAÓ. O pensio-nista de Jorge Morgado em final "apertado" derrotou Buckingham.

Juan Marchant deu correta direção ao defensor da jaqueta do StudRocha Faria, tendo ainda levado ao vencedor mais dois parelheiros:SEIMA a RADAMÉS.

MOVIMENTO TÉCNICO

As carreiras realizadas em pistas de grama e areia leve, na tardede ontem, no Hipodromo da Gávea, tiveram os seguintes resultados:

Páreo — 1.300Cr* 18.000,00 - metros — Pléta: A. L. — Prêmios:

- CrS 9.000,00 e Cr* 5.000,00

_»• Scpla — J. Marchant 552.» Genucia — L. Rigoni 563." Sarana — R. Freitas F. .. 554." Helietta — V. Andrade ... 555." Nialute — A. Rosa 55li." Suave — O. Castro 557." Historia — K. Furquim .. 558." Grande Gala — J. Baffica 540." Diária — G. Neves 55

37.25420.068

8.8952.998U. 489

823282720209

86.557,

18,5026,5078,00

231,0073,00

1.111,002.455,50

950,003.313,00

4S.323Não correram: Mandcpur e Lila.Diferenças: 2 corpos e 2 112 — Tempo: 83" — Vencedor: (11 111,60 —

Dupla: (14) 21,00 — Placés: (1) 10,00 — (9) 10,00 e t6) 10.00 — Movi-mento do páreo: Cr$ 1.503.270,00.SEPIA — F. A. — 3 anos — S. Paulo — Por: Vagabond n e Moura— Proprietário: Stud Brejeiro — Treinador: Carlos Cabral — Criador-Haras Mondesir.

2.' Páreo — 1.600 metros — Pista: A. L. —CrS 19.500,00 — Cr» 9.750,00 e CrJ 5.000,00

Prêmios:

1.* Pickwick — O. Castro 542.» Escaler — L. Vieira 533." Go Drake — L. Higonl 564.» Jangol — M. Silva 535." Creso — U. Cunha 566.° Corrupião — B. Marinho ... 537.° Fairsaü —¦ A. Araujo 56

4.55722.06842.2968.6887.5313.2174.734

93.091

163.0034,0018,0086,0099.00

231,00147,00

Crt. 65.000,-0 —

22.511 31,003.817 1-3,004.314 HOJO3.317 144,009.557 50,00

12.042 40.00638 T48.W

2.739 174,60695 «8,00

.. «9.630Diferenças: Psscoço e 3 corpos — Tempo: 99"4i5 — Vencedor: (4) 113 00— Dupla: (13) 125.00 — Placés: (4) 63.00 e (1) 20,00 — Movimento dopáreo: CrS 1.643.250,00.

PICKK.CW — M. C. — 4 anos — S. Paulo — Por: Ever Heídy •Iwo Lima — Proprietário: Stud L. dc Paula Machado — Treinador: Er-nani Freitas — Criador: C. G. do Paula Machado.

3. 'Páreo — 1.600 metros — Pista: A. L. — Prêmios:Cr» 15.000,00 — CrS 7.500,00 e CrS 5.000,0

_;• Bojagua — D. Ferreira ... 522." Ave Alta — B. Marinho .. 553." Dilma — A. Rosa 534." Queima — J. Marchant 545." Ortila — TJ. Cunha 546." Fair Cleópatra — L. Rigoni 56".• Espagnolette — A. Portilho 558." Illlnnil-a — M. Silva 519." Capitanea — P. Coelho 52

13.99114.50714.43321.431

6.86316.8452.970

14.3731.408

106.821

61,0050.0059.0040.00

124,5051,00

288,0059.00

007.00

Crf 50.000,00 —

•4.377 120,0010.7_8 51.0014.522 37,007.855 70,001.627 339,009.358 09.007.829 70.003.385 163,007.795 71,001.549 356,00

Diferenças:61,00 — Dupla:

100"3!568.928Vencedor: («)

(5) 19.00 e 8) 30,00 —

KÊNMÓRE formam uma parelha das mais fortes:triunfo fugirá destes defensores da jaqueta do Stud

--2400-—2400-

GLGL

Nossa indicação — RAVEL Adversário — PANTHER Bom azar — MARCO

K-SBERdificilmente[tocha Faria

SEA PRINCE venceu aperta-lo.Scu estudo _ muito bom...

QUINAU e QUEFIR são dois nomes que não podem ser esquecidos nesta prova dc encerramento da domi.igueira..,

Palheta e 3 corpos —- Tempo:133) 163,00 — Placcs: (6) 23,00

Movimento do páreo: CrS 1.925.020,00.BOJAGUA — F. C. — 5 anos — M. Gerais — Por: Coromyth • Vellícla— Proprietário: Leopoldo Canale — Treinador: Manoel de Sousa — CrllidOr

Remonta do Exército.

4." Pireo — 1.600 metros — Pista: G. L. — Prêmios: Crf 46.000,«* —•Cr» 13.500,00 — Cr* 6.750,00 o Cr» 5.000,00

1.* Igarassú — L. Rlgonl .... 58 24.010 36,00 13 1.-89 2»8._82." Jonsion — A. Ribas 60 17.706 49,50 13 1.773 38100;)." Arataú — A. PortUho .... 56 25.164 35,00 1. 2.418 -08,004." Serlgote — M. Silva 55 19.084 46.00 22 5.765 88.065.» Revoltado — D. P .Silva r. 56 14.371 201,00 23 13.161 30006." Qulroga — B. Marinho ... 57 19.191 46,00 24 18.400 30JO

34 13.-.3 3T,flO109.727 44 7.561 68.00

mas poderá figurar com destaque.

6.° Páreo - 1.200 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00_e_ Cr$ 9.000,00 - às 16,40 horas - Record: Holkar 71" 4/5 j.-^^^-^»»¦#^^¦^*^•¦-¦¦»»»¦^1-^»*^ |

1—I, SIIIILA, J. Murcham 55" SARÇA, J. Murcham ¦.,2—2 OGIVINHA, IV. Antlratlt 55

3 DUM BA, L. Rigoni 553—4 PASIPIIAÊ, D. Ferreira .... 55

5 DALILA KID. /.. Domingues 55b SAÍRA, J. Baflca 55

4—7 HF.REUSE. L. Silva 55S ESQUADRA, U. Cunha .... 55

. IROMA. D. I-. Silv,, 55

Venderá caríssimo a derrotaSe correr tem muita chanca

Agora pode ganhar a carreiraBem montada. Ótima pouleVenderá caríssimo a derrotaCedo para ganhar. Nio gostamosVolta sem grande chanceBem preparada. Pode surpreenderEsperam boa carreira. MelhorouNão gostamos. Está verde ainda

G. CostaG. CostaJ. V. VianaM. AraújoCovarrubiasL. TripodiC. RosaP. Guso F.G. MorgadoM. J. Oliveira

4." tle Kely-Gil-inhn2." de Gilztnha-Quczilha2." de Quasi-Sica4." de Quasi-Ogivinha4." de Khanf».-Advanlag>

Estreante6." de Guam-Gilzínha

Estreante6.* de Suely-Dumba

Estreante

89"3,'5—1400—AP |!)8"2/fi—1500—AP I87"1,5—1400—ALH7"1.5—1400—AL79" —1300—GL

-1400—GL

O Diário CariocaII

«2.328NSo corrcr»*im: Serafim, Ibsen e Elzorro.Diferenças: 2 corpos e 2 corpos — Tempo: 9B"15 — Vencedor: (7) 38 00Dupla: (44) 66.00 — Placés: c7) 21,00 e (8) 25,00 — Movimento do

páreo: Cr$ 1.856.420,00.IGARASSÚ — M. A. — 5 anos — ..araná — Por: Cumelín e Ctiquit»Proprietário: Stud Setaurita — Treinador: Luís Tripodi — Criador:

H_r..s Paraná Ltda.

5.= Páreo — 2.400 metros — Pista: G. L. — Prêmios: Crf 100.000,00 —Cr» 30.000,00 — Cr* 15.000,00 e Cr» 5.000,00

(Prêmio Jockey Club do Rio Grande do Sul)

1." Jaó — J. Marchant 55

! 3.'

I 5.'

APONTA

Buckingham — U. CunhaSllfo — F. Irlgoien ......Comandulo — L. Rigoni ..Bico de Lacre — A. RibasCastelhano — J. Baffica .Curió — J. Graça Chilita — A. Portilho ...

5fi«25flt;..50ül59

33.2305.484

31..10910.6335.714

11.031

25,00152.0027,0076.50

146.0076,00

(B. de Lacre)6.979 121.50

83"l/5—1300—AL

Nossa indicação — OGIVINHA Adversário PASIPHAE' Bom azar HEREUSE

7.° Páreo - 1.500 metros'- Cr$ 40.000,00, Cr$.12.000,00 e Cr$ 6,000,00 .- às 17,10 horas - Record: Homero 89" 4/51—1 NIGROMAME, L. Rlgonl .. 54

IN DAY A, li. Ribeiro J4IIOL1.YTA, II. Freitas Filho .. 58M. LINDA, P. Marinho 52

2—5 GUARAMANO, P. .._'>,_ .... 58d ELEGAL, J. G. Martins 561 ESPERTA. J. líallica 54

EL GARBOSO, A. Ctiriloio .. 58Í—9STR'OPÒ, A. Ponilho 5o

HI VIGILANTE, não corr, 5811 P.STARIN . A. Heis 5412 ALDEI1ARAN, D. p. Silva .. 54

4-15 THANK, M. Silva 5Sr /¦;/. r,i\v. //. /.i„,„ .% í_15 IIORIATIS. J. Marcham .... 52EBER SHAH, D. Azeredo .. 56

Pode repetir. Em boa formaLigeira, podendo aparecerNao gostamos na gramaPouca chance de se vitoriarPode íazer sua a vitória. TinindoNSo gostamos. ¥.' pireo duroVolta sem chance algumaCorrendo mai: Não acreditamosE1 baleado. Pode mancarNão correVoltou sem agueirímentoSó aerá apresentado na areiaE' dos prováveis vencedoresSurpresa aceitável. Em hoa formaNfio cremos que faça algo. DifícilNSo gostamos. Nada fará

P. Gusso F.J. PerezG. FeijóM. AlmeidaR. SilvaV. CostaF. A. Marú-dV. MeirelesC. PereiraA. KosaJ. AttlaneslF. SchneiderM. Rafael

MorgadoA. AguiarA. Moreira

1." de Evo.-Muiraquitã7." de Holoucen-Elega.3." de Haloween-Elegal5." de Haloucen-Elegnl3." de Cciterito-Thanli2." de Hnloweun-Hol.tu5." de Citor-Guaramnnati." de Himeto-Curn Dura7." de Himeto-Car.. Duraü." de Certerito-Thank9." de Citor-Calido4.» de Hlmeto-Caia Dura..." de llimeto-Cara Dura'

10." de Hlmeto-Cará Dura11." de Hlmeto-Cara Dura

91'969096

96'82".V5

14011—AP—1300—AL

1500—AL—1500—AL—1300—AM—1500—AL

1300—AM124"l/5—1900—AP124 "1/5—1900—AP124"l/5—1900—AP82" —1300—AM95" —1500—AL

124"l,'õ—1900—AP124 "1/5—1900—APÍ24"l/..—1900—AP124"!, 5-1900— AP

Nossa indicação — NIGROMANTE Adversário GUARAMANO Bom aiar — THANK

3.° Páreo-1.400 metros- Cr$ 65.000,00, Çr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00 - às 17,40 horas - Record: Quejido 83" 1/5

Páreos1.°2.°3.°4.°5.°6.°7.°8.°

DuplasKEBRAÇO — MY BOY 12REMO — JAPOMAR 23GERANIO — MISTER RIO 13RAMON NOVARRO — GIBATAO 13RAVEL — PANTHEROGIVINHA — PASIPHAENIGROMANTE — GUARAMANO .

J04.480

3.93022.95110.1783.5304.8699.069..347Mn1.000

441

128.0023.0049.00

141.00102,0055,00

114,00464,00273,00

1.126,00

122312

62.184Diferenças: Cabeça e 3 corpos — Tempo: 150" — Vencedor: (1) 15.00Dupla: (11) 126.50 — Placés: (1) 17,50 e (2) 47,00 — Movimento do

páreo: Cr? 1.777.230,00.JAO- — M. C. — 4 anos — S. Paulo — Por: Hidalgo e Air MaldProprietário: Stud Rocha Faria — Treinador: Jorge Morgado — Cria-

cor: Haras Santa Anita.

6." Páreo — 1.300 metros — Pista:Crt 16.500.00 — CrJ 8.250,00 e

A. L. — Prêmio»:CrS 5.000,00

QUINAU — SEA PRINCE 34y**»*->**»#**_^«**-t*#.»-f**#^»*##.#*^^

rumõrTõ>avorito dõg. p. "derby paulista"

565556545356

1—1 KISBER, A. Rosa " KENMORE, J. Marcham .2 GAGEIRO, L. Rigoni

2—1 BAMBINAL, não corre ...ARANGA. D. P. Silva ...MINARSO, A. Portilho ...

\—6 PALADINO, D. Ferreira .7 SEA PRINCS, A. Araujm .IWATW1CO, S. Camara ...... 55

+J$ MAESTRINI. P. Coelho .... 5510 QUEFIR, J. Marfins 55" OU INAU, V. Cunha 55

5. , Vendera caríssimo a derrotaExcedlen.e retorço, TinindoBem na carreira. Ótimo azarNão correPode ganhar. Eu poule boaVolta em turma aborrecidaNão ciemos que faça algoTem chance de repetir. Pintou..Nada poderá fazer aquiE' dos prováveis vencedoresVenderá caríssimo a derrotaE' bom reforço. Tem chance

Nossa indicação — QUINAU Adversária

J. MorgadoJ. MorgadoG. MorgadoR. FieitasV. PlottoC. PereiraB. CarvalhoI. MoraisM. AraújoV. L. PiresE. FreitasE. Freitas

— SEA PRINCE

5." de Cndi-llogjam1." de My Boy-JonflÔr5." de Ciisbam-Bambinal2." de Crisbam-King Sport1." de Gucrrelra-Dohte por Dente1." de Safo-Arangá9." de Oro-ço-KIng Soprt1." de Kebraço-Sanam

10." de Orozco-King Sport3.'.' de Quibori-Dourando6.» de Orozco-KJng Sport1." deKebraço-Sea Prince

97"87"98"98"61"81":81"

QUEBEC, o maior adversário do defensor da ja-hooZaÍ. I queta do Stud Seabra — COURGEÜSE tentará

repetir o Ceito de Joiosa — Três ginetes da Gáveapresentes aos 2.400 metros — Um pouco de histó-

ria da segunda prova da Tríplke-Coroa doturfe bandeirante

—1600—GL—1000—GL—1000—GL

'5—1300—AP—1300—AM

59"4/5—1000—GL81" —1300—A.M62"3/5—1000— AP81" —1300—A.M8."4/5—1300—AM

1.' Radam.s — J. Marchant2." Eska — A. Araújo 3." Airlitt — D. P. Silva ...4." Gltirana — S. Machado ..5." Gunga Din — P. Sousa ,6.» Fricote — L. Rigoni 7." Lider — I. Pinheiro 568."-Rajao — J. Graça 56S." Charbal — A. Gonçalves .... 53

10." Dominante — P. Coelho .. 5611." Goody — E. Mesquita 5312.' Samuta — Jos. Bafiica .. 5113.» Tombie — M. Silva 51

33.37414.32210.7973.7712.896

20.11913.7652.6431.672

13.012530

(Airlift)1.271

28,0056.0088,00

251,00327,00

47.0069,00

358,00506,00

73,001.783,00

745,04

Cri 55.000,00 —

1.239 «4.004.S11 101,006.055 77.004.603 101,002.857 162.00

¦11.175 42,00t.276 S-,005.!»77 71.00

11.146 41,502.054 226,00

57.993

118.372NSo correram: Ever Night, Stymie. Sunmald, Gnrrana e Gorro.Diferenças: 4 corpos e 5 copos — Tempo: 82" — Vencedor: (7) 36.M— Dupla: (23) 41,50 — Placés: (7) 17,00 — (5) 20,50 e 1)'24,00 — Mevi-

mento do páreo:-Cr$ 1.934.2300,00..RADAMÉS — M. C. — 4 anos — S. Paulo — Por: Legend of Trmmma

e Mnjoi — Proprietário: Biancn A. M. Zanelli Espinola — Treinador: Cer-los Cabral — Criador: Haras Mondesir.

7."

Bom azar KISBER

¦-*v»-*.r.*-"-".n-v.--*v-_---.*^-.«.^v

LOJA DAS FESTASBicicletas de corrida c passeio de Iodos oitamanhos. Marcas: Gallien Sport — Royal

I ulicld e N. H.1'eças e acessórios para todas as marcas.

39 - RUA DA CONSTITUIÇÃO - 39TEL.: 220294

•»-<-..*-*-V"_-,

*-*-**•«»->*•••»>-•¦->*-*->¦-» r#4M>#»<»»#**»###**iKr##* i

ÜO PAPAI NOEL JA ESTA A CAMINHO DO BAZARHOLANDÊS, porque sabe que iá encontrará ob brin-

; quedos mais lindos e atraentes para seus netinhos,pelos menores preços. E lembre-se que os brinque-dos do BAZAR HOLANDÊS CUSTAM POUCO E

DURA..! MUITO.

Bazar Holandês

DERBY PAULISTA'SÀO PAULO, 4 (Especial para o D. C.) — Continua des-

pertando vive interesse nesta capital a sensacional disputaprogramada para a tarde de amanhã om Cidadã Jrdim. Eiso campo da grande carreira que oferecerá 1 milhão de cru*zeiros ao seu ganhatfar, com as montarias compromissadas:

— 1 RUMOR — F. Irigoien 55" CANALETTO — R. Olguim 55HERMANO — V. Pinheiro 55HIGH BALL — R. Latorre 55

— 4 ADIL — L. B. Gonçalves 55ELAMEI, — P. Vaz 55COURAGEUSE — E. CasUllo 53

S. PAULO, 4 (Especial para o D. C.) — É grande o interessenesta capital em torno da realização do Grande Prêmio «DK1.1.Y PAU-LISTA» — segunda prova da Trlplice-Corôa, na distância de 2.400metros e com a dotação de um milhão de crurciros. Km virtude desuas representações anteriores, o potro KUMOR está sendo encaradocomo o maia provável favorito da sensacional carreira do turfe ban-deirunte.

O ADVER8..RIO

Páreo — 1.300 metros — Ista: A. L. — Pr. mies:CrJ 18.000.00 — CrS 9.000.00 e CrS 5.000,00

1." Menino — A. Portilho 552."Saci — M. Uenrir,ue 55í." Positivo — R. Urbina ' 554." Sigilo — D. Ferreira 555." Minopirro — J. Lopes 556." Gulliere — ü. Cunha 55".' Deserto — B. Ribeiro r558.» Sportsman — L. Coelho .. 55

Picuhy t- A. Brito 55Dur..o — V. Machado .... 55Feder.il G. Neves 55

:n.wa42.18018.464(Saci)4.542

12.2246.058

(Positivo!2.0412.5121.7111

32,0023,0052,00

211,0079,00

158,00

469,003S1.00557,00

ir» 60.000,00 —

6. «51 •/.,••l.BM 288.909.563 5-.00

21.608 35,00302 1.771,00

1.751 _O_._02.557 209,002.-32 -20.PO

11.907 45,00¦7.790 89,00

66.845

7 QU1MBEMBE— 8 ODEON — G

9 LAVOISIER -10 HERANGER -11 ADIEU — E.12 KA' MAIOR -

— 13 DIAVOLO —

J. Carvalho

Silva • G. Greme Jr.

MassoliGARCIA

J. Alves

L. Diaz

55

5555555555

RUA DA ALFÂNDEGA, 162Pertinho de Andradas - Fone 23-5596•u.

14 MANNON15 QUEBEC -

" QUENTAL" QUILOA -

J. P. Sousa 55¦ L. Gonzalez 55

O. Ulloa 55O. Ulloa «>.. 53

•'/•//^///*#, ' »#<^»#######i#_^##»-»#t#^M

Quebec quc por aliium lempo lideroua turma, fiacauou lamentavelmente cmsua última ipmcntacão. O defensor dalaqueia do Stud Paula Machado .capa.receu no "l.erby Paulista" como umsejio adversário do pilotado de Francis-to lritoyen. podendo derrotar sem sur.prc.a alguma o %eu rival Humor.

TRÊS OINETES DA GAVEANa sensacional provu do lurfe paulis.

(ano. nada menos de tre. ginetes, mili-lume* no Hipodromo da Gávea, estarãopresentes. São êtci: Francisco Iripoyen,o»».iiil.. Ulloa e Emygdio Castillo. Es.tes bridl.es chilenos dirlgirlo. respectiva.mem.. Rumor. Quiloa e Courageuse.

UM POUCO DF. HISTORIADesde a >!'*- instituição, é a seguinte

a história do Grande Prêmio "DerbyPaulisla".

i I Data de 1917 a primeira disputa daJ { principal prosa de produto, paulistas dcS | trei ano**, que seri corrida peln 3S.* vez7 * no dia 5 dc dezembro.S Ate agora. Linneu de Paula Machado£ { e seus herdeiros são os que comam cora

maior iúmero de ganhadores na segun-da prova da tríplice coroa 02)."Funny Boy" c "El Faro", com ascores **ouro e costuras a.n-i**,, foramtríplice coroados, enquanto *'Xylcno de*_munhec.iva na raia, quando la obter omesmo tituto.

O veterano FrutC-Kâ Bento de Oli-veira, preparou sete ganhadores do Der-bv - l*>t» "j"Acuise" - 1931 VXylcno"

1 ..U "Veo.tiano"' - 1956 "Funnv Boy"19.9 "AmUcai" - 1SM0 "Big-Sbot" -

1941 "Catim".Km 1.Y34, o famoso tordilho "Sargen-

lo", que ganhou o "Vpiranga" e o"Consagracic" não sc tomou tríplicecoroado porque aeu criador nSo quisfazc.lo correr em raia pesada.

Alé agora, só quatro potrancas ven.cct-.ni a prova máxima do nosso turfe- "Jacutinga", a tríplice coroada dc19.13 "Organdy" tm 1935 - "Malfa"em 1937 c "Joiosa" em 1953.

O melhor lempo já empregado parao Derby, 1.9"5/T0, pertencem, a "Fa-iiimbe", no ano dc 19511.

O mais dramático final cm temposrecentes foi a luta entre "Jaceguay" e"Indócil" em 1932, com o "olho mect.nico" decidindo a favor do primeiro."Miau" e "Sin Rumbo" tiveram trêsfilhos vencedorej da prova, "El Dora.do", "'Festeiro" e Jacutinga", do primei-ro e "Boi.Tata" e "Xyleno" do segundo.

Francisco Bento de Oliveira apresen*-tara, este ano a potranca "Quiloa",como sua última tentativa dc preparadore ganhador do "Derby Paulista".

O gaianhão nacional "Santarém" tevedois filhe» ganhadores do páreo, o tri-pHce coroado "Kunnv Bov" c "BigShoi"."Quali" é oulro reprodutor nacionalcom filho ganhador, o "Ninho" cm1951".

O tnaii recente ganhador do "Derby**que se tomou "tríplice coroado" foi"Estornado" em 1944, quando tirou osegundo lugar a potranca "Eleida" ven.cedora do cliisice

119.636Não correu: Safo.Diferenças: 1 corpo e 1 1!2 — Tempo: 82"2 5 — Vencedor: (2) 32 00

iDupln: H4I 25.00 — Pl.-icés: Í2> 14.00 — UO) 12,00 e (1) 15,00 — Movi-I menlo (to páreo: CrS 1.907.ISO.OO. .MENINO — M. A. — 3 anos — Paraná — Por: Cumelén e Taporlut

| — Proprietário: Stud Chamma — Treinador: Adair Feijó — Criador: —! Haras Puraná Ltda.

ií.* Páreo — 1.600Cr$ 1_._O0,0O

metros — Pista: A. L. — Prêmios*- CrS 6.750,0 Oe CrS 5.000,00Cr» 45.0-0,00 —

SilvaHac.eftda — M.Pan — A. Reis Crosby — A .Rosa Demolidor — G. AlmeidaLilibet.v — B. Marinho ...Fair Copy — J. BafflcaArdéolo — L. Rigoni 56Eônlo — U. Cunha 53Relansina — T. G. Silva . 55Kantar — D. P. Silva SiEoy Scout — L. Domingues . 58Epinnl — J. Marinho 52i-dimburjo — P. Sousa .. 49

28.3113.855

15.4368.1793.9253.B93

22.16211.45515.4361.6072.817

(Eônio)1.806

34.00253.003 83,00119,00248.00244,0044,0085,0053.00

607.003..9.00

540.00

11 3.299 196,0012 11.0C3 Ea.oo13 8.965 73.0014 9.528 694»II 1.(20 404.0023 21.SS9 30.0034 10.351* 83,0033 4.431 148,8034 8.016 83,-044 3.217 3044»

83.159

121.893NJo corTeu: Al».. Divita e Espinheiro.Diferenças: 1 corpo e 1 corpo — Tempo: 100"1'S — Vencedor- (4) 34 08:— Dupla: (231 30.00 — Placés: (4) 14.00 — (ÍÒ) 5J.0O • (12) lg 5o

'_I Movimento do páreo: Cr» 2.305.100,00.

HACIENDA — F. C. — 6 anos — S. Paúulo — Por: Maritiin e Ca-, mera ~ Proprietário: Stud Rocha Faria — Treinador: Jorfa Morsado —Criador: Haras Santa Anita.

MOVIMENTO DE APOSTAS Cri 14.841.780.00CONCURSOS Or» 348.445._0

Cr» (0.000,00 —

3.694 148.006.369 62.008.435 47.00

18.798 31.001.646 240,003.233 121.00

315 1.253,00. 7.006 36*0

825 478.00

; f

'M

TOTAL GERAL Cr» 15.190.225,00

' *#. *™»r***rni ^ ^ ,w* *.¦-.»- »^r<"™v»^*fr' **¦" r- vaimm^0t*f,m9f «Wy. ¦«¦ifWSyf-^irw.p» *'

ANO XXVI!__, J?10

°LJ.A^EiR0' 5 DE DEZEMBRO DE 1954 N. 8.102¦ .,^a...,^..^)^t)^Mj|M^W>|)>w^>^<

rio Carioca& Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES <ft

^*»**4

¦***»*#-y*#»»<w#i»##w.y»^^^

Volta para morrero juiz baleado

no interior de Goiás— Voltarei a Goiás para morrer, sc as autoridades

federais não me oferecerem as garantias de que neces-sito para continuar cumprindo o meu dever — declarouao D.C. o juiz Wilson José Pinheiro, de Niquelânditt(Goiás), que se encontra nesta Capital providenciandomeios para assegurar a sua própria sobrevivência e oexercício dc sua magistratura.

O juiz de Niquelândia, por ter decretado a prisãopreventiva de um membro da família Jaime — que do-mina o município — foi atacado a tiros em sua resi-ciência, conseguindo resistir apenas porque a RádioBrasil Central irradiara, para todo o Estado, em seujornal falado, a notícia de que haviam partido de Goiâ-nia três automóveis cheios de jagunços para eliminá-loa qualquer preço.

OS FATOS, EM DETALHE

Pedida ã retiradados ágios do

imposto do consumoO sr. Guilherme Borghoff, presidente da Associa-

ção Nacional de Máquinas, Veículos, Acessórios e Peças; dirigiu-se aos srs. Eugênio Gudin, e Orlando Vilela, di-I retor das Rendas Internas, renovando apelos formula-j dos ao ex-ministro Osvaldo Aranha no sentido de queí seja revogada a portaria que manda computar os ágiospagos por mercadorias importadas na cobrança do im-posto de consumo.

Esclareceu a ANEVAP que o aludido imposto é co-brado sobre o quantitativo da mercadoria, o que valedizer que êle recai não sobre o comércio, que deve adi-cioná-lo ao preço, e sim sobre o consumidor, que efeti-vãmente o paga.

CONCEDIDOS MANDADOS DE SEGURANÇA

Narrou o juiz Wilson Josí. Pinhci-ro que, lendo assumido o seu postoem Niquelândia, no dia 6 dc março,encontrou a cidade convulsionadapelo crime cometido na véspera ((üaí): os irmãos Frederico; José e Ko-berto Jaime haviam amarrado e fu-zilado mil cidadão, respoiisabilizan-do-sc Frederico pela comissão docrime. O juiz, cm conseqüência, dc-crclou a prisão preventiva deste til-timo.

Desde então foi objeto de liosli-lidade da família, que conta cnlrcos seus membros o promotor e ou-rras autoridades influentes na poli-tica estadual, todas apoiando o po-vêrno Ludovico — inclusl"c Sizc-nando Jaime, prefeito de 1'ircnópolis.

Secuência dos fatosA tensão etn Niquelândia cresceu

S medida que se aproximavam aseleições e se ágravòü ainda maisquando o juiz Wilson Pinheiro en-viou ao T.R.E. 37 inscrições falsasde eleitores do FSD, num total de41 que recebera. A crise agravou-se c tomou caráler esnsacionai, noentanto, quando, na noire de 29 dcSetembro, ;i Rádio Brasil Central ir-radiou para todo o Estado um avisono juiz Wilson Pinheiro, ao delega-do especial cel. Denir Barbosa Gui-marães e ao escrivão eleitoral Teú-filo Taveira, anunciando que haviampartido de Goiânia, para assassina-los, os irmãos l.eydcn c Olímpio Jai-me, em :l cairos.

Segunda ordemO coronel Denir, ouvindo .-( noi leia.

preiia.rrtu.se para receber a comitiva dosassaltantes. Estes, porím. ouviram onoticiário da rádio e retrocederam, cn-viamlo apenas um avião para reconheci-mcnio. Verificado t|iic eslava prejudica-da a surpresa do ataque, foram a Nlqne.Iandla, cm um só carro, os irmãos l.cy-den, Slzcnando c Bonifácio Jaime, acom-•ganhados do jagunço dc nome Aimorí*..Sua chegada yerificoú-so no dia I deoutubro, c .sua primeira gesuío foi con.íerenciar com o coronel llcnir lenlan-•o desmentir a hipótese do assalto.

O dia "D"NSo obstante, no dia .seguinte, chegououtro avião, conduzindo os irmãos Fre-derico • Josí Jaime. O aparelho sobre-

voou a cidade, fazendo sinais a Robcr-to Jaime (também irmão), que os foibuscar no Aeroporto com dois Japun-ços. O cel. Denir cnconlrava-se liospc-dado em casa do Juiz. e, advertido pc-los sinais -transmitidos por Frederico eJosí, saiu para mobilizar os soldadosda polícia, preparando forças para adefesa.

Fnlrclanto os IrSs irmãos vieram docampo dc aviação e se dirigiram deimediato para a casa do Iuiz. cercaram-na e iniciaram o ataque, a tiros, contraò sr. Wilson Pinheiro, que respondeuaos tiros, pela poria aberta, ati quechegou reforço; Frederico ainda conse-guiu entrar na residfíncía do magistra-cto c com êle travou lutai corporal, comdesvantagem, porque ferido no comba-lc. Kobcrlo, lambem ferido, conseguiufugir.

Nenhuma assistênciaInforma o Jui/:— Logo aos primeiros avisos de que

seria tentado o meu assassínio, comu-niquel-mc com o presidente do Tri-bunal de Justiça do Estado, o Gover-nador, o Ministro da JüSÜÇn c o Presi-dcnlc da Rcptibllca, ludo cm vão. Nc-nhuma garantia mc foi oferecida. Maislarde, o soldado que cumpriu ordens dcme socorrer foi meirnlhado cm Goiânia(com metralhadora mesmo) no prídioem cuja loja está uma farmácia dosJaime, sabendo-se que ds irmãos Olitri'pio e José Jaime fizeram os disparose ambos eslão presos, mas, Olímpio sóvai à Penitenciária para dormir.

O Juiz Wilson Pinheiro pediu «silo.1» forças federais do fi.» H. C, quese encontravam em Goiânia, saiu sob >sua proteção para Iparncrl c dessa ci-dade se transferiu para o Rio. a fim

cie pedir garaniias ao Ciovérno Federal.

A volta para acabar— Agora, já me encontro impossibl-

billtaüo dc continuar no Kío, à esperade providências e estou disposto a vol-lar, mesmo assim, para morrer em Nl-qiiclândia. Quero apenas documentar «gravidade da contingência em que seencontra um magistrado brasileiro, nu-ma terra onde alé a policia í impo-lente para conter a jagunçada, poisestes dispõem do metralhadoras, e quenão acontece com a força regular. Um

irmãos Jaime estíi no hospital

O juiz Wilson Pinheiro: o.i ferimentos na mfio esquentajá estão cicatrizados

dosdois oulros ainda so encontram na Penitenciária. Como, no enlonto, são oiloos irmãos, estou certo de que nenhu-ma companhia dc seguros emitirá umaapólice sobre a minha vida.

Deficitário para asferrovias o

transporte de gadoMais dc cem milhões dc cruzeiros perde, anualmen-

te, a Central do Urasil, só no transporte do gado em pé,para abate, e 80 milhões a E. F. Sorocabana. Iguaisprejuízos sofrem a Noroeste, a ferrovia de Goiás, a Pau-lista, a Mogiana e outras, cm conseqüência da baixatarifa estabelecida para o gado vivo.

Êsses fretes são francamente deficitários enquantosc apresentam normais para o transporte da carne aba-tida, couro, sebo, ossos, charque e outros subprodutos,dizem os técnicos da Agricultura e do Banco de Desen-volvimento ao elaborarem um plano de trabalho sóbreproblemas relacionados com a pecuária e o abasteci-mento alimentar do país.

BENEFICIÁRIOS DA DISPARIDADESegundo oj referidos técnicos, en- em longas e acidentadas marchas detielanio lia os (pio sc prevalecem 40, 80 e mais dias consecutivos' cmdessa disparidade dos fretes, os Iri- busca do parque industrial. Concluem

gonlicos, que, por essa ra7ão, sc | os técnicos elaboradores do planoinstalaram ua capital paulista, eo in- i que são inacreditavelmente elevadosves de em 7onas de criação c eu-gorda em Mato Grosso c Goiás. |Além de oulros molivos para isso, Icomo facilidades par» recrutar mão-

A ANMVAP, desta vez, ao dirigir-se ao ministro e ao seu subordi-nado, declarou que tem o propósitode colaborar con-j o Governo nasoluçáo dos araves problemas co-merciais ocorrenlcs. Acentua que rei-

j lera a revogação da Circular 191 ainda maia uma vez porque o Tri-

tniiial Federal dc Recursos, em re-cento decisão de sessão plena, con-firmou a ilegalidade do ato admi-tSstrativo em questão. E adiantou,

— O pronunciamento do Tribu-nal Federal de Recursos, ratificandoa concessão do mandado de segu-rança liminar, , contra a cobrançainjusta de imposto de consumo sobreos ágios pagos por produtos impor-tados mediante licitações dc divisascambiais nas Ufllsas de Valores, en-sejará a impetração de numerososoutros n-.aandados de segurança. Nes-sas condições, a revogação da Cir-cular 19 obsltrá o dispendio do va-lioso tempo a ser empregado pelasautoridades encarregadas de sua exe-cução, bem como o das classes p.o-dutoraj.

O mandado de segurança conce-dido pelo Tribunal do Kccursos leveum subscritor, na conformidade t*alei, mas, várias firmass ubscreveramcomo assistentes, e, assim desfnt-tarão de iguais benefícios. O sr. t)loGil na última reunião da Associa-ção Comercial, nconsclhoti vários aí-sociados a procederem do mesmomodo contra oulros constranginvn-los sofridos pelo comércio de partede repartições oficiais, como seriao caso do Minislro do Tiabalho dan-

I co mão forte a um monopólio de! fll Vi llíi^ nr/ir.-',. \,\ lriHn«iitllii..'>.'.ltrabalho exercido, inconstitucional-mente pelos trabalhadores da resis-tencia do cais do porto do Rio deJaneiro.

Dois milhõespara renovar as

ruas cariocasAlcntlemlo à necessidade de intime-

ras ruas cariocas lerem renovado suapavimentação, o prefeito Alim Pe-dro autorizou, ontem, a abertura deconcorrência pública, para a exe-cução das obras destinadas a supri-mir seus buracos.

A renovação das ruas será axe-culada alé que as despesas dela de-correntes atinjam CrJ 2.000.000,00,total da verba que lhe foi destinada.

Contratos aprovadosAinda no sefor da renovação, o

Prcfcilo aprovou, ontem, contratopara a pavimentação das Ruas CésarMuzio c Mário de Carvalho, em Ma-dureira; Júlio Ribeiro, FranciscaIlaydcn e Emílio Zaluar, na Penha— assim como para a canalização dctrechos do Rio dos Cachorro», pelaAvenida 28 de Setembro, cnlrc oRio Joana e a Rua Pereira Nunes.

Possível agoraresolver crise do

abastecimento. — Agora, sim, acredito seja possivel resolver o pro-

blema do abastecimento. Só mesmo um organismo comoesse Conselho Coordenador que o governo criou poderá,num país da extensão do nosso, de úm burocratismosem limites, fazer alguma coisa de útil.

E o general Pantaleão Pessoa, que assim se expres-sou, fez ver ao DC que não se trata, como insinuaram,de uma segunda COFAP. Ao contrário, é um organismode cúpola que yem precisamente possibilitar a execuçãoimediata das finalidades da COFAP.

DEMOCRÁTICA A LEI DA COFAPA COFAP é regida por uma le! or.

s-inica excessivamente democrática, cmque pese a optnifio dos que a apontamcomo draconiana e opressiva. A COKAPnão 6 responsável, senão Indireta, dosaumentos dc preços que se sucedem, nemsc mostra fraca diante dos arregnnhosdos "tubarfies". Os problemas iá chegamà COFAP cm condições dc não ter ciaoutro leito senüo concordar com os iu-mentos, e, quando quer reagir, nüo cn- jcontra na lei elementos que lhe permí-tam por exemplo, concluir, sem pesadosônus, uma operação dc requisição ou dc-sapropriaçSo.

A eficiência do ConselhoCoordenador

Um do§ fornos de Volta Redondaquase paralizou por falta dc transportedo carvão dc que precisa pnra «ua ali-mentação, t, na Europa, esteve retida,conseqüência de embargos oferecidos porautoridades aduaneiras, toda a maquina-ria destfnuda à Fabrica Nacional dc Al-calii. Ambos os casos, porém, c outrosde igual importância, foram sumariamen-te resolvidos pelo Conselho Coordenadorqut }á realizou seis rcunlõvs, no Paláciodo Catete.

Criado o "bilhete verde"Par» obter o quo deseja, o Conse-

lho criou o "bilhete verde", emitidopelo seu secretüricKgera!, general Jna.rez Tfívora, bilheto ,de tramitação ur-gente, que vence todos os caminhos daride administrativa, anulando a buro-cracia. Nos casos citados foi o bilhe-to que tudo resolveu disse o sener.ilPantaleão Pessoa. O bilheto saiu doCatete e foi, quase direto, íl boca damina fa*er embarcar o carvão, assimcomo determinou á autoridade consu-lar, no exterior, a embarcar Inconti-nenti a maquinaria dos alcalis, embar-Kada porque, nela, havia artigo» comsimilares na indústria nacional.

Criadas 4 subcomissõesCriaram-se, no seio do Conselho, qua-tro subcomissões, sendo a I.» dc aqui-

sicão. distribuição e mercãncia; 2.-» dctransportes; 3," de armazenaram, silose estímulo de produção; 4.° recursos.incluindo Banco do Brasil, SUaMOC.

Banco do Desenvolvimento Econômico,CACEX c outros organismos bancáriosdo Oovêrno. A I.» subcomissão é com-posta do presidente do SAPS, do dire-tor do Departamento dc Indústria cComércio do Ministério dfl Trabalhoe mais dois membros da COFAP; a2,a será presidida pelo Sr. Brito Pe-reira, do gabinete do Ministro da Via-cão; a 4.a -será presidida pelo sr. Wal-der Sarmanho, do Banco de Desen-volvimento. nada tendo sido resolvidoquanto à 3." subcomissão.

Turma de Orientaçãoe Reclamações

do DASPContinua funcionando no "hall" dosexto andar do Palácio da Fazenda »T.O.R.. serviço especializado do DASP

paira informar e orientar o público saibraproblemas dc Administração Pública Ge.ral, especialmente os da alçada do De.parlamento.

As pçssoai que não puderem tfirigfr.íopessoalmente poderão fazê-lo por escri.to para o Diretor do Serviço de Po-cumcnlação do DASP — T.O.R, — Pa.lácio da Fazenda — fi.0 andar. — Riodc Janeiro.

Melhoramentos, em vários

logradourosNecessitando numerosos logradouros

públicos da cidade da renovação do re-vestimenta dc suas pavimentaç/aes emasfalto o Prefeito autorizou ao Secreta-rio de Viação a abrir concorrência pú-blica para a execução dessas obras cou-sá.-leraUas inadiáveis cm vrtiude do pés-simo eslado cm que os mesmos se cn-conlram, já estando destacada uma ver-ba no valor de CrS 2.000,000,00 partaquele Iim.

CENA ROMÂNTÍCA

^IeU* '*_ííWm li#/«W v/?:«, '_mmaÊm_____m¦v ,*¦¦¦<¦ ^WWMi-9m'stm»m^MÊmWmSi^mmm

a ¦

de-obra especializada, obtcnçSo deeuergia elétrica, efe., têm o de sero frete do boi vivo incotnparàvel-mente mais baixo qut o pago porprodutos disse mesmo boi, indus-trializados no interior do paíf. Essadiferença do frente dá mesmo paracobrir as quedas de piso dos ani-mais, contusões generalizadas que dc-precinm a carcaça e mortes ocor-ridas chirante o transporte.

l'or oulro lado, as empresas fer-rovlárias, prejudicadas pela insigni-ficüncia dos freles, n,1o melhoramnem ampliam o serviço de transpor-te do gado. Resulta dai o desloca-menro, a pc, dos rebanhos de corte,

os prejuízos decorrentes dessa má lo-calização dos frigoríficos, prejuízosque, cm rtlrima anállise, importam nacrise • encarecimento trescenie dacarne.

Jovem atriz italiana Pier Angeli, de 22 anos. é vista numa cenaromântica real, com seu marido de 25 anos, o cantor ítalo-amcriamoVie Damone, durante, a lua de mel em Las Vegas. O casamentoPomposo foi realizado dentro do ritual católico e 6 o primeiro para* eitrtl* , mm . Mgundo para o "crooner". — (Foto 1NP-11C)

Nova feira-livreem Governador

O prefeito Alim Pedro determinou,ontem, a Instalação do uma feira-livrena Rua Combü, Bairro da Caçula, emGovernador.

_A medida resultou do pedido que,nesse sentido, fizeram moradores d.iilha, durante a lillima audiência públicado Prefeito.

I CARMEN NO (CARLOS GOMES \

¦ ií Carmen Miranda ("Disseram >i que eu voltei americanizada"), X*>

prometeu comparecer hoje, às 21 \» horas, ao Teatro Carlos Gomes, Xs na primeira aparição, uo público X

, i brasileiro, num palco, após 15 lIJ anos de ausência. Carmen, que \S espera poder prestigiar o jubileu X

i dc Russo do Pandeiro, que hoje 2J completa 25 anos de "Russo" e \S ile pandeiro, deverá encontrar X

também no Carlos Gomes o co- Xnhecido '/.è Carioca, que inspirou >Walt Disney na criação do papa- igaio malandro que recebeu o sen Xnume. Os Ires (Carmen, Russo ie V.é Carioca), aliás, trabalharam jihintos por vários anos nos Esta-1',dos Unidos. A "vellta-guarda" da',',música brasileira estará presente, ]'S! nn lado da tlòva geração. \\

0 mar estáerodindo o

Cabo Branco

^ PREÇOS 1Ide festasiI

D'A EXPOSIÇÃO OUVIDORFaça dêst* Natal uma festa de Incomparàvel alegria para seu lar esua família, oferecendo-lhes estes ricos presentes d'A Exposição Ouvidorque proporcionam utilidade e diversão à sua esposa e seus filhos, du-rante muitos... e muitos anos) E lembre-se: o Crediário d'A Exposiçãolhe tornará fácil a aquisição dos seus presentes de Natal I

Os «¦iisin.-iinciiliiü geogríflcoi nrespeito dus pontos extremos dnterritório brasileiro eslão ameaça-dos de alteração, anto o trabalhoerodento do mur, que Yem dc«-Iruindo o Cabo Branco (Paraiba,extremo leste), já tendo consu-mido, nos últimos 50 anos, cercadc_20 metros daquele acidente jeo-gráfico.

Esta i a revelação contida emrelatório do naturalismo EvaristoSi-orza, chefe da Seção ds Petro-Kinlia (Divisão de Geologia) doDNPM, do Ministério da Agricul-tttrn.

Fenômeno de exceçãoSegrundo o naturalista, esso fe-

nômeno de erosão marinha ê umdos mais notáveis de que se temnoticia, sendo tão intenso, que osconglomerados rochosos decorren-ten dos desmoronamentos do CaboBranco, depositados no fundo dooceano, podem ser vistos despon-tar por uma extensão de melo qui-lômetro. Isao conduz à dedução deque o Continente penetrava, ou-trora, pelo menos 500 metros maisdo qus boja avança no Atlântico.

O prefeito estudao "Mirim"

Acha-se em mãos do prefeito AlimPedro, desde ontem, o orçamcnlo-mi-rim votado recentemente pela Cama-ra dos Vereadores.

Ontem mesmo, reuniu em seu p«.binete o secretário de Finanças e osseus auxiliares Imediatos com quem exa-minou o referido projeto, traçando pro-vldínclas para a sua esecuçüo.

íÊÊÈÈÈFFAQUEIRO |ROYPIM" f

EM AÇOINOXIDÁVEL

101 PEÇAS

larninas sòlldamente embulidas Ca*

cale 12 garlos de carne, 12 garfosd« sobremesa, 12 facas de carne, 12

facas do sob ernesa, 1 concha paraSa 1 comer para arroz, 1 garfo'paia"saladel-a. 1 colher para saladei-

ra, 1 pó paia açucareiro.

m#

Í

TELEVISÃO "ADMIRAI"^ j

|/ Imagens mais claras, DF|3Ac i1 , ¥ Rn%' mais brilhantes' APENAS^. I jllpçoarnt

Com o maior apertei- ¦ /AA

Semana da Marinha:flores para os

marinheiros mortosOs marinheiros brasileiros, que morreram no marBcrao reverenciados no próximo dia 7, com solenidadede lançamento de flores às águas, a 10 milhas do sulda ilha Raza.As flores que Heverão ser enviadas de todos os pon-to«« do Brasil, serão transportadas para o contratorpe-o o Bauru, que ficará atracado das 8 às 11 horas da-

quele dia no cais da Bandeira (fronteiro ao edifício doMinistério da Marinha), à disposição das famílias e dosamigos dos mortos.

^ffi^^

UMA REVISTA OE CIASSE

} fARA PESSOAS Dí GOSTO

1 UMA PALMA DE FLORES^ Como parte das comcmoi aç-ões da'üemana da Marinha", às oito horasdo mesmo dia sete será colocadau.TO palma de flores no pedestal daestátua do Almirante Tamandarè.

No Minbtério da Marinha os pre-sidentes da AHI e <lo Sindicato dosJornalistas depositarão tambem umapalma de flores junto à estátua doP.iHono da Marinha.

O Ministro da Marinha ptestará >{Conclui na 9* página)

Dois milhões decruzeiros só em

gasolina na PDFDois milhões de cruzeiros foram economizados pelaPrefeitura somente cm gasolina para as suas viaturas,

cm conseqüência das medidas adotadas pelo diretor dàSuperintendência de Transportes, sr. Clovis Marcai, apartir de 25 de setembro. Além disso, foram restitüidosao serviço, recuperados pela STP, 72 caminhões, sendo4.3 para serviço de coleta de lixo.

Muitos dos veículos recuperados encontravam-seencostados de longa data, havendo casos de consertosprotelados por dois anos. Está a STP agora recuperan-do, também, um cavalo mecânico e um caminhão delixo com capacidade de 15 toneladas.

VIATURAS NOVASIndependentemente dessas provi- aplicação de fundos será feita pelodelicias, a STP adquiriu 16 camí-1 sr. Clovis Marcai lendo cm conta

nhões abertos, para liso, e dois Ira- J as necessidades urgentes do serviço,lores T1K, para serviçoi de aterro.Segundo o plano anual, resultantedos estudos que a SVP realizou,deva ser «ubstituida uma ta\a deU)í dos rcículoj utilizados, mas, a j

de modo a obter a maior aproxima-ção possivel, no quadro das difictil-dades atuais- para a aproximaçãorJKsc nível técnico.

Substancial reforço para • aten-(Condiu na !/.* jVlfftMji

-m^mm. ncrwTBADA " Àçoomento do momemo: "e*"

¦ íoo, 5?5S5\-» ^ MlagasAT; ,-. -r?¦ t

: 1 ra^SSííB 395, 1 1#?1 1-370,Pai indo móvel de imbuía com 5 *J7J| U£ mo nejor... e rae MENSAIS

>-l3'i fijWHJjjmfjjfe*^^ TUOO PARA O CONfÕ«TO DO IA»

AVENIDA ESQ..OUVIDOR^

11

2.a SECÇ-AONão Pode Ser Vendida

Seoaradameníe

jãgà^^/W fâ mF^fa. ¦ • '^

ir UM JORNAÍ DO RIO PARA TODO O BRASILANO XXVII N. 8.102 RIO Dl JANEIRO, DOMINGO, 5 DR DEZEMBRO DE 1954

izSUPLEMENTO DOMINICAL

i Arôyõo íMatas, Campos e Fazendas'

¦

Economia & Finanças !

A SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTAAlemanha

O militarismo c a milíciaA questão do rearmamento da Ale-

jnanha Ocidental está despertando asmais vivas controvérsias. Rcgistra-sc,por exemplo, uma agitação vigorosa,nos meios populares, no sentido queo órgão de defesa germânico seja umamilícia do tipo suíço ao invés do tipode exército comum, que é o que dese-j« a Organização do Trabalho doAtlântico do Norte.

Êsse movimento está sendo consi-derado como o resultado dc um medoque os alemães teriam adquirido aomilitarismo alemão, sendo motivo deconstantes discussões a importantequestão da diferença que existe entreo alemão fardado c o alemão cm trajecivil.

O apoio ao tipo de exercito suíçoparte do políticos dos partidos mino-ritários, dos principais jornais, de um(rando número de escritores e profes-sores universitários, de organizaçõesda juventude e de líderes dc sindica-tos operários.

Há boas razões para que se acre-dite que _ ala esquerda do Parlamen-to, representada não só pelos sociais-democratas mas com simpatizantes nosoutros partidos da coalizão Adenauer,tem preferência pela milícia dc tiposuíço.

SindicatosA posição tomada cm fins de no-

Tembro pela Federação Alemã do Tra-balho contra os planos de rcarmamen-to aprovados cm Paris indica que, nocaso de uma discussão nacional sobreo assunto, ela dará apoio à fórmulamilícia conlra a projetada fórmulaexercito.

Um indícioNa campanha eleitoral para o piei-

lo que se realizou domingo passadona Bavieia e no Hesse, o chefe daComissão de Defesa, Thcodor Blank,foi atacado por uma malta de jovensquando fazia um comício na cidadeAugsburg. Os atacantes não queremprestar serviço no exercito que irá sercriado. Atiraram pedras e garrafas àcabeça de Herr Blank, que sam da"«uriirá" ligeiramente ferido. Foi ape-«a» um incidente de ma. Mas es car-taaes qae carregavam eram semelhan-tes aos dos jovens operários que ha-viam feito, dias antes, um» pequenademonstração em Munique.

Esses cartazes diziam que seus avóstinha servido no Exercito do KaiserGuilherme II na primeira guerra mun-lâial e tinham morrido; seus pais ti-nham servido no Kxército de Hitlere tinham sido mortos; quanto a cies,manifestantes, não tinham a menorintenção de repetir a experiência. Con-clusão: queremos viver uma pacíficaexistência civil. *

A imprensa

A proposta a respeito da milícia saida rua e aparece na imprensa ligadaàs demonstrações anti-armamentistase à agressão a Thcodor Blank. O"Frankfurter Ncue Press" faz uma de-claração franca sobre o que se temona Alemanha:

"0 esforço para transformar sereshumanos em soldados seria difícil deentender no curto período (que é es-tabeleeido pelo sistema suíço). O. trei-namento de um recruta nas vizinhan-ças do seu lar faria difícil separá-1*do seu mundo normal - uma das con-dições mais importantes para a desu-manização militar".

O jornal "Frankfurter Allgcmeine",conscrvador-liberal e provavelmente omais alio padrão jornalístico da Ale-manha dc após guerra, escreve em edi-torial:

"Nosso rearmamento deve ser feit«ie tal maneira que tenhamos uma pe-quena força profissional móvel, deproteção, e um exército de cidadãos,organizado como milícia".

"Nossa Juventude tem um grandemedo da vida militar. P.ssc fato psi-cológieo podia ser superado com amilícia. Num exército baseado no cos-

tumeiro serviço militar universal ile(o medo) pode transformar-ie em di-namite política".

Acontece, além disso, que grandenúmero de alemães, trabalhados pelapropaganda antiamericana, acreditaque são principalmente os EstadosUnidos que estão forçando a Alemã-nha a voltar ao militarismo, outra dl-namite política.

A campanhaA agitação antiarmamentista foi ini-

cialmente planejada pelos sindicatosda Alemanha Ocidental, que adotaramuma resolução em seu congresso deFrankfurt no sentido de oposição àsdecisões do Governo Adenauer. EmHonn, segundo o correspondente do"New York Times", "algumas pessoasacreditam que o movimento ilegal co-munista está ativo nos bastidores dosúltimos incidentes, mas isto de modoalgum é exato" (número de 25-11-54).

O Partido Social-Democrata e ossindicatos, cujos filiados excedem aseis milhões de operários, se opõe aosAcordos de Paris e Londres sóbre orearmamento alemão. Os social-demo-cratas, no plano parlamentar e eleito-ral, estão lutando contra ésses convê-nios e o do Sarre. A prova de quevem fazendo progresso nesse terrenoé a vitória que obtiveram domingonas eleições no Hesse, onde receberamo maior número de votos, embora sematingir a maioria absoluta. Na Bavie-ra, região tradicionalmente católica,venceram os cristãos - democratas,ocupando os socialistas o segundo lu-gar. Não resta dúvida, porém, que oícarmamcnlo criará fatalmente som-brios cabeçalhos de jornal.

RússiaNova manobra cm potencial

Na recepção oferecida em Moscou,no dia 28 de novembro, pela Embai-.\ada da Iugoslávia, em comemoraçãodo 9." aniversário da fundação daRepública, estiveram presentes todosos figurões da cena soviética, fato quenão ocorrja desde o ano de 1948,quando Belgrado rompeu com Mos-cou.

A lista de nomes é impressiva: Ma-lenkov, Kruchtchev, Molotov e oi nu*rechais Bulganin e Jukov, além daMaxim Z. Saburor, o vice-primeiroMinistro que a 7 de novembro, datacomemorativa da r_vol_çSo bolche-vista, abrira a questão da normaliza-ção das relações russo-iugoslavas.

Saburov deu a nota na reunião,onde houve brindes à paz e _ saúdedo Camarada Tito e do Partido Co-munista da Iugoslávia (os primeirosdesde 1948 e bebidos com vinho daterra de Tito), entrevistando atravésdc um intérprete o correspondente do"New York Times", sr. Clifton Da-niel.

Essa inversão de papéis se deu emcircunstâncias curiosas. Partidos osmaiorais russos depois dos brindesformais, Saburov deixou-se ficar narecepção. Falou então ao jornalista,a quem já conhecia, dizendo-lhe umaspoucas palavras em inglês e pediu uminterprete.

A conversa veriou sobre generali-dades. Daniel disso que o povo ame-ricano não tem intenções agressivas,com o que concorda o russo para afir-mar que o povo soviético igualmentenão alimenta propósitos dc agressão,especialmente, disse êle, depois de tersofrido por três vezes o choque deinvasões estrangeiras que em muitasregiões deixaram as populações temteto.

Essa confissão provocou um brindeda parte do jornalista americano, queergueu o seu copo de bebida iugoslavapara expressar a esperança de quetodos os povos, em toda parte, possamviver em paz e felicidade com tetospermanentes sobre suas cabeças.

A Ssse transbordamenlo ligeiramen-te etílico, seguiu-se a seguinte decla-ração de Saburov: "Não mexeremosconvosco se não mexerdes conosco.Mas estejais certos de que se nos to-cardes será perigoso".

O episódio, diluído por vinhos ge-nerosos ou licores fortes, não teria

Churehill anda de bata__H_H__H__hÉH____l __fl_£___B_i__i__^___ __l

_^b/ ___^P-^^^^^^^^^flH. í_v r _! flfl iw fl

II ?!___.H^^^^V 2_fl

__^ ^'"^ü Ifl _p »___^fl _^2 -iJiV ._il_ifl Ê^^ÊW^ v- ^ _____" * -fl fl____ _^_L ¦ ¦ " '^______fl>* ^^_______H_______________. *«_^_flfl.»'' rW^ ___| _ _Wflg_k_ ' .Ifl!____________. ^i_fl-' **0*^^]U ¦_rn___B_k_> -^fl^Bfl ______ ________¦- ^_H _^P^:'-*3__H _fc_* -2*__H

_^_k. ^BssB ______ . ^^^ií __Q ___¦' 9__lfl____M. __M_______________________f___0>V^ ^Hj^M _j__r^i*^____iMSk_a_B wEÊf^ _H ¦ M^fl ' :*:_H

I- »**•_* WtT _f IK flB BUfl __.__ B y*^ 11.' """"'^ V?l 2_fl| I ;'%* ij ¦ ÊOm *"~M ¦_¦ < -^^__J^_B ¦¦ _M_> ri,í^íB Hmm B -*#<^-JBpi|mfl fl flfl¦ W\_.____.^^ __F_2 __r_1 _K __ H

___L _áP*~ ' *3^^^Êm ÜB^^-^^-^H-B ^_l Wm _l

_B_H _v ¦¥_¦_. iPs* fll_í_flu_i _H"' ri"'\- _HH_F__fl ,_^V _Hf ¦______ ____7^___'^^_B __B ' _^_i

Bfl_' wB^ wfl t" * fl _^HB' • W - TB fl r'fl BK ___ Oft J I -Vflm . ri ¦ *-•¦ Bmm -\*-^^i|teM >*__i __fl > flIjáÉ'"^*——— I *v flWr^ Tflfl______ -''_____________________________

¦-•- -'"¦ ^¦ __^__^__^__^__^__^H_^__B

_H. ___^_i_4^ *'VI fl ^_fl __B_____r*v ^^BHilflV^- *-* i ^L *>>j___B mKr ¦••X.^^H

HP^r ** «i^_B_^_^_l _^^ *¦" ^»^B_r ._ __ál KN1' ' ^BH "'m_K< __^I^BP^_i _B.Í4»> ¦*__ : ^W__fl___M^_f ^_b T^ *^H V <¦% ~'J^. ^^B

mamMmtimkX m,s» ']ki_ÉÍ^^_________ ^1H* '_¦_ á_k MKl '_-_l ^.v S¦MBPWWKjff^ffiHT^ _t__^_fl fSaHHi' m ^_B _^_^_J_^Hr J__BB**^ i -^^Ê >t__W____Í __BmW* ^^ '__l_^r_r'i_Ql __V-*__I

fl_t^v _ *____r1^^_íJÉi I_fl_^_^_^_rtfl_T^u" ¦^_t__r^l*l_fc W^ •____!

O primeiro ministro Churehill, qu* acabou dei lurpreenâer todo o mundo jate-lo80 anos, no diser de seu adversário político Clemente Atlee, do Parlido Trabalhista,

atravessa os corredores da Universidade de Bristol envergando a sua colorida bata de<"f.7iancp//or'" da universidade, que «¦» titulo antigamente dado aos Papas, e cuja fun-

ção (entre outras) é distribuir os graus aos doutores, no fim do ano. (Foto USP-DC)

maior importância se o sr. Molotovnão tivesse saído dali mais cedo parapreparar a Conferência de SegurançaEuropéia, conclave de países da órbi-ta soviética, no qual a Iugoslávia sorecusou a tomar parte, inauguradono dia seguinte, 29 de novembro.

Sóbre o que foi essa conferência,na qual de país estranho ao impériomoscovita só tomou parte a Pinlândia,pouco se sabe, excelo que ale a vés-pera dos trabalhos s_ falava cm Mos-cou apenas cm termos do seu objetivoinicial :a criação de um sistema dosegurança miltúa aberto a tôdás asnações, sem distinção de seus sistemassociais.

Objetivo provávelDavid J. Dallin, russo de nascimen**

to (naturalizado norte-americano), ve-terano estudioso de assuntos soviéticose com uma dezena dc livros publica-dos sóbre a matéria (trabalhos força-dos, economia, política exterior e orecente "O novo império soviético"),escreve ao "New York Times" cartaem que apresenta uma arguta inter-pretação das manobras de Moscoucontra a política ocidental na Europa;

"As repetidas propostas de Viaches-lav Molotov e suas advertências emrelação aos acordos de Paris têm por

objetivo preparar o Ocidente par» \imaimportante nova manobra da UniãoSoviética".

"Nos primeiros anos depois da guer-ra esperava-se, tanto na Rússia comono estrangeiro, que os recém-surgidosestados satélites seriam incorporadosà União Soviética. Foi uma questãode desapontamento para alguns e desatisfação para outros quando se tor-nou "claro

que Stalin estava rejeitan-do a imediata anexação formal dossatélites. Foram duas as principais ra-zões que o refrearam da providênciafinal".

"Primeiro, era prudente manter oprincípio da independência, e mesmoda soberania das nações recém-sovie-lizadas enquanto a "ofensiva socialis-ta" continuava e esperava-so surgiremnovos satélites, no oriente e no oci-dente".

"Segundo, destituir formalmente ossatélites das prerrogativas formais desoberania em favor de um imensopoder imperial centralizado, contrárioa promessas e programas, poderin so-mente obter êxito se fosse uma solu-ção oferecida como contra-manobra. a"propósitos agressivos" das potênciasocidentais".

A questão alemã"As condições mudaram nos últi-

mos anos. Moscou chegou à conelu-são de que, pelo menos por enquanto,a extensão do sistema soviético a no-vas terras e nações tem de parar porcausa do crescente poderio do mundonão-.soviético. Por outro lado, o rear-mamento da Alemanha c o pretextoconveniente para a centralização dasupernação soviética".

O novo "organismo"

"Não é provável que os onze iate-lites da Europa e da Ásia sejam con-vertidos em novas "repúblicas soviéli-cas" ou simples membros da UniãoSoviética. Uma solução entre os ex-iremos da soberania formal e da ane-xação pura e simples será encontrada,ao menos para manter os votos naONU, etc. De qualquer maneira, umnovo organismo executivo, com pode-res extremamente ampliados, ao mes-mo tempo que uma espécie dé Con-gresso, serão criados".

Perspectivas"Embora não esteja implícita cm tal

transformação aumento da força mili-tar soviética, sua significação não deveser substimada.

Em nosso tempo, quando o prestí-gio surge da grandeza e do poder fisi-co, um superestado de tamanho sem

precedentes, que abarcaria quase me-tade da humanidade, é por si mesmouma arma poderosa. As potências não-soviéticas se defrontarão com o pro-blema quer reconheçam o novo esta-do de coisas, quer, de outro modo,reajam contra éle".

"Não quero insinuar que por causadessa ameaça, indisfarçável nas re-petidas advertências ile Molotov, aratificação dos Acordos de Paris devaser retardada; isto seria em verdadedesastroso. Mas devemos avançar deolhos abertos, conscientes de que Mos-cou pretende dar início a um novocapítulo na história da guerra fria".

A carta de Dallin é um documentoespeculativo, cuja validade só pode serconfirmada por acontecimentos ftitu-ros. Mas o que é evidente é que oconclave de Moscou não passa deuma pseudo-conferência, cujo únicoobjetivo é estorvar a ratificação dosAcordos de Paris. Uma verdadeiraconferência internacional, e principal-mente uma que se propõe resolver umproblema da magnitude do da segu-rança européia,

"não pode ser prepa-

rada em duas semanas. E Moscou-convocou essa "sua" conferência deobstrução ao rearmamento da Alcma-nha no dia 13 de novembro. Nadapodia melhor indicar a necessidade daurgente ratificação dos Acordos deParis, que, postos em prática, serãoa melhor resposta aos cantos da se-reia moscovita.

Estados

UnidosO caso Hiss pode ressurgir

Alger Hiss, o ex-Diretor da DivisãoEspecial ile Assuntos Políticos do De-partamento de Estado, saiu há poucoda cadeia cumprida a pena que lheimpuzeram por perjúrio, que, no caso,teria sido o ter negado a entrega depapéis jecretos do Governo a umarede de espionagem comunista, acusa-ção que lhe foi lançada por WhittakcrChambers, "correio" comunista con-fesso.

Os representantes da imprensa quee foram esperar à porta do presídiocuidavam ir encontrar tim homem ta-citurno e amargo. Acompanhado peloadvogado, pela espâsa e um filho, queajudavam a carregar sua escassa baga-gem, defrontaram apenas com um ho-mem de fisionomia séria que lhe» dis-ie, ainda a poucos metros do portãoda cadeia, ser "uma vítima da histe-ria dos tempos", reafirmou sua inocên-cia e o compromisso assumido consi-go mesmo de reabilitar-se.

Enquanto seus acompanhantes en-travam no carro, declarou aos jorna-listas:

"Não é uma entrevista coletiva coma imprensa, mas está parecendo muito.Todavia, sinto-me contente de apro-veitar a oportunidade - a primeiraqne tenho em quase quatro anos -de reafirmar minha completa inocên-cia com respeito às acusações contramim lançadas por Whittaker Char-heis".

"Durante quase quatro anos, tam-bém, não tive qualquer oportunidadede responder as fantásticas invençõesque políticos e elementos da imprensacriaram livremente a meu respeito".

'Tive de esperar em silêncio enqtian-to na minha ausência um mito estavasendo criado. Espero que a volta dosimples homem ajude a dissipar omito".

"Tenho somente uma outra coisa adizer, nesta ocasião: que voltarei aempregar meu» esforços para destruir

a fraude que foi impingida ao povoamericano. Renovarei ésses esforçoscom mais entusiasmo '

porque estouconfiante em que o êxito reabilitaránão somente o meu nome, como ali-viará de tormentos minha família,como ajudará a aplacar a histeria eo medo que reinam nos nossos dias".

Assim falou, saindo da prisão, oex-diplomata cuja carreira culminoucom sua participação na Conferênciade Yalta, como assessor do PresidenteRoosevelt, e na redação da Carta dasNações Unidas. Agora, a menos queo beneficie um perdão presidencial,ficará até o fim da vida sem direitode voto, de ocupar cargo público oude poder tirar um passaporte.

Quem fala, porém ,com a fôrça^das palavras que proferiu ao portãodo presídio é inocente ou cínico, ouestá doido.

Enquanto isto, Chambers, ao tomarconhecimento das declarações de Al-ger Miss, dá à imprensa, por escrito,o seguinte comentário lacônico:"O mais triste fator a respeito docaso Hiss é que ninguém pode modi-ficar os fatos como eles sâo conheci-dos. Nem Alger Hiss nem eu, pormais que queiramos, não poderemosmudar os fatos. Eles estão estabeleci-dos para sempre. Essa é a tragédiainerente ao seu caso".

Ao que parece os dois homens vãose bater novamente em duelo.

ÍndiaPolíticos contra GandhiUm pequeno telegrama de Nova

Dclhi nos informa que o Parlamentoresolveu tomar medidas para impediro uso contra o Governo da índia daprincipal arma que I*h«_ deu existência,conquistando a independência do país.

Essa poderosa arma é a "Satya-

graha" ou "força da alma", um siste-ma de disseminadas "demonstrações

pacíficas de massas" jnventado poraquele revolucionário manso que foio Mahatma Gandhi para expulsar osingleses da Índia.

Desde que a índia se tornou inde-pendente, o método gandhiano foi fre-quentemente usado contra o Governo,em toda espécie dc disputas entre opovo e seus dirigentes, e muitas vezeso povo saiu vitorioso, o que é timahonra não só para êle como para oGoverno.

No dia 25 de novembro a CâmaraBaixa do Parlamento aprovou umalegislação que nós, pobres ocidentaisdestituídos de sabedoria, interpreta-mos como um obstáculo a tais cam-panhas de "Satyagrahu", ou seja, aolivre exercício da resistência passiva.Com essa lei estarão os magistradosde posse do poder de mandar prenderpessoas suspeitas de estarem planejan-do cometer uma "perturbação da paz".

Vale registrar que a medida foiadotada sob protestos da oposição tan-to de esquerda como de direita, porser contra "uma tradição instituída porGandhi".

fi muito feio para uma naçSo insur-gir-se contra o seu fundador e osmeios que éle inventou e pôs em prá-tica. No caso, o Partido do Congres-so, que era o de Gandhi, está traindonão somente o doce revolucionáriocomo as rftassas que cie manejava comsimplicidade e obstinada paciência -que acabou tirando a paciência dotingleses. Náo vá com a lei insólitaaguçar no povo o acendrado desejode resistir para honra da memória da-quele que recuperou a liberdade 4oseu velho país.

Prêmios de televisão (para artistas) - A Rainha no Parlamento - Censura a Mac Carthy¦¦¦¦¦¦¦¦i B kv^P^Kfc^*'>'l-fl___'i_à_IL__í_'^_-<p-__tf\%\m\m\m\m^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B ?^J_________B^«__BT^.__r 1__U-V J jr*S JM^S _»_«_-__KI_i_H __ i_r»^_B mmm\W^^ ^^_H_H__ ______r -M K a. . __F___LI'___fl _k-**_Ft.___^_B^ __________________________________________________________¦ __à ^Ê m -_K-If-<_1 flfctr.,.-. _>_ :mM__MPB___--_r-4í ¦

__B _______ <_• __________r i______^_____Fv__M________i ___L___F_£______BrV_____¦___. ___^^^^^^_____S_____Í _2 __¦¦¦¦"^B ¦ ____#' ~B_Hm -—P1__r TePW _____P_K*3'______r ^_v____l_iwm ' _________¦ _*^BP4T_* Wr__ '«_» ^fc_F ¦ 2_____i _K_P>"*''*^___B ___. ?_«¦ ¦ ¦_r^fl .fl- -WÊ If__fK__vfl _____ /m W-mWÊm _____*¥'_-«I IB_\ -_______________________^^___________. i fl fl _H l___*%dB Hr /^Bj _____ EB B-fl ___I3S__K ***___ B^i ^_I B ** _________ _B -Ek^It^B B _í P^l^___ HilB.^** Jjfl Kr* —- _K' \^m ' lfl_JW "BB —L __ _^_r"":': B_-I_fl'_.KwH K. _¦ __m ::" ¦' <~___________ ^__ _¦ .___ -HM-* ~' ¦ *__'-'_BM__! B_ ;- . ¦^t*-*^ <¦ .Br^fl.Bm^v-B B_7< 4_"»fl B •*¦¦'¦ _fl __>v M B l_B ____rv ~_____jmS. _F~ __ _*<__ '•" 'P^ *^BB ^MK

__________ V.'/____i /*-____¦ t_y ¦¦ 4___________r ______ _¦ .____¦__ __¦__¦_.15_kjr^ ^_l _¦__.„*>_ _____ ^_____¦ j-Sr.! -_r<*-y:3tflB __-?¦¦ fl flr^fl B ¦ M ¦ fl _______ a fl WÊÊP' * _.r _. Il_wnllfl-^Bfl Lv*' WWWtfri fl ^r _^_^_B flL fl fl 11 fl WI l^^Jr _í_^__fl fl_T % I__r l!r» __. _¦_____________________ 1 flllfll ^_á ^m ___l__v ____bI ___S_r^^-____H___1 _R_^_r_w __( . - _ % __H _l I èB wm. ___________ __¦ __i ™ k _¦_______________¦ _M__J__9f__P___^__i___M~_.'_' rriSáwlL *** <__mh«_I

___^_B H _V_I _K m ¦! _MH__ *h — _¦¦¦ _¦ ¦_, _¦ ¦¦ - ___F^__I :.v''~-:: A _>_B — —i^~—_ _—H—_____!.—_T__l»-^'______—'a_i. ___r. _ ^tgagaBB fl ! fl BB Bf.: _B§W' _h üh*-1*- * ______ flM psi ¦ H : ^B^^L^à'"' • —-™ ¦ _g ___wt2j^^f^ __*L_B_yij_t!_»iHI,' BB/i ^Ê \i' t ^^_3B& BB _lü_?^^_fl um B ^__B_r^._ - fl B ¦ _fl _^_^_____2**vO__vt,<D mWÊ^M________^B______________p/ __f \ *__. íJK, •*.*¦ Bl t_L_**T*n 1B __^V \\ Wa B^m __!__K_i __f**__B K >/____^__f "ííl¦_^.irfl r\fl _______--.B-B ¦ IpihHI _UI __ __• _nfl B fl Bfl l___fl _______________ v)^^P B_Bi_íB *_I fl Bff* _ 1_V _¦___•____. 7y!^ fl__T_i _L¦• *_i H fl L V fl_r_Hfl'_H^ ¦ l/n-l Ifl I_áil.'i44>_í¦¦ [j*k^| _PMv.-.- «Ifl _v^K^__> * __J BvZ_—i

' *^^^fl ^B _^. BB' l Be.' fl _M_te_a ¦ fl BilB I_Mm_^_^''I_J__e_BB, " __i ¦LdFi.i^B Sr^mriSr- ______B^~~5______. '* B ^^___________B__ ^____________B j__HL fl B fl __&*§É2ii |k^Bv *a *^^ ift: IiWjIiVb B E- ^1 _^_*_l _K*^fl uw^M V _^_^_^_^_^_^_^_^_^_^H ww B^^-^^^t-SBMuíl__3__3i _X_* _a_B>r 4#>ri_^ * si Hfl B_k___n n Hl?^»< *^^ê ¦ fl fl ^ _fl B___$t-i__f__Kfl Bi___¦¦________. >*^_H ¦ ____! ¦M^V^í-.'fÁmw \xT __ Hi mm ¦¦_ ¦"¦-* _¦ _¦ ¦ _¦ ._¦ ¦ ¦¦*.___¦ t^_l __S?i'*^s>_s^____l¦flj KS^flH. ___. _fl_l _^_l '3-Éw -M flfl _B__^___'V-'__J_I _fl''_H _H BI __BPjh~ fl K^-S-^m^^mí-i

fl 8/ .^^^ ¦ K <^l ___r___fl _^_L_ Ikh ___E__fl BrV'-;"* ' **-? ^fl \_É_H__________________________________________________¦*/ __ ^_H _^9 _^_i _Hk_3_I _^W_H VH _P_MÉ___>7_rW*__H __k_?^__H___F1I^'- *-*; *' '-_F'_f *__________________¦___ ^_l _^_l_^_T^- V _¦ _^a _¦ _^_rjfl^_H!__fl _^_P'->____9 !_____• -"-<J__l9,^ífl_rflfl _i-P_^>i__sfl_fl__^_F Aw *" "¦j_____:*lf'í-. ¦*-__¦ ___W_»'*'. -__¦__i _¦' , ¦ _P_H _____P*^ ^ _____^PlTiT_-1íii_MÉn^ir^ *¦—n_—T————F ——————————i_H Bf .fl _Rfl H MÍ mw 2JL <--P«*-a^i-l S^*-.-»^-^*--!; "^M __!¦_.,:__.

i-^r1 \ ^fl _r^_H BB _ i__B Sw 7^ ^_^r ^kI i^p*'*'' v <^_fl_k____H__ -?^P^"_^_______________i_- v^^

^^*^^*-™.^B . **'.¦« \??.í^^?h5? ¦ _^^^_B*^B^BnflflB^flBfl.fli ,^»^^^^_PBE.B.'.*.'i^^>-^W^^..__-^->™»--__**ã^_****»^*-™

/.«fio o ínrfo, os vencedores dos prêmios da Televisão Sylvania, para 1954, aparecem nesta fotografia feita no Hotel Pierre. rm Nova York. São os vencedores, da esquerda pnra a direita. W ali Disney (premiado pelos seus tra-

balho» para crianças de todas as idades), George Gobel (melhor comédia da televisão dó ano). Jane Wyalt (brincadeiras familiares) e Sleven llill (melhor trabalho dramático). \7i foto ao centro a Rainha Eluabeth 11. prece-dida pelo seu marido Duque de Edimburgo, caminha com pompa, para abrir a sessão do Parlamento. Ifa última foto. em Madison Square, aproximadamente 12 mil pessoas compareceram para assinar a lista de mais de um

milhão de pessoas (esperam vir a ser 10 milhões) que pedem um voto de. censura para Mac Cartby. (Fotos l?iP-DC)

m

1

I

1 — PJARIO CARIOCA ~- Domingo, 5 de dezembro de 1954

M mB V I Hmtfl ^V-^^Til W^Jm -^^r^ ^ ^^ amit^mmrm * — mmr -.^*m%.< IW-tB ^PSBflPl aBHnH ^*W» X mâ\ W^Z-Jt^mB ^à^r ^r .^r mr ^am.^^ *^r^ ãm tm-

'*J' I

4 /onga viagem de WotrubaSOMENTE EM 1956 CHEGARÁ AO RTO UMA EXPOSIÇÃO

DO GRANDE ESCULTOR AUSTRÍACOOLGA OBRY

VIENA, outuoro (Via Panair) — Nn Galeria Wiuthlc, cuja ins-Ifllação moderna impressiona pelo contraste que faz numa daquelasestreitas e velhas ruas no coração da Viena Barroca, dcscnrolam-scIodos os acontecimentos de importância no liorizonte artístico da capitaltlanubiana: ano passado fez furor aí a exposição de arquitetura bra-«ileira moderna, agora é a mostra individual do maior escultor vivoda Austria, Fritz Wotruba; que está no foco da atenção. Seguirá, dentrodedois meses, para os Estados Unidos, onde será apresentada no Ins-titulo de Arte Contemporânea de Boston, durante um ano. Esse Insti-tuto já organizou várias exposições de artistas europeus de destaque,entre outros Rouault, Lc Corbusier, Kokòsctilca, levando-as, em seguida,em "tournée" através de várias cidades norte-americanas. Ao termodessa longa viagem, as obras de Wotruba seguirão para o Brasil, a fimdo serem apresentadas a0 público carioca. Do Rio, então, embarcarãopura Paris, ona* serão expostas na galeria Louis Carré.

Depois da exposição de pinturade Kokpschka, os cariocas conhe- cidade. Estátuas dentro, estátuascerão, assim, em 1956, mais um ar- fora, na grama, entre as Arvorestista austríaco de renome mundial, que o outono pintou de amarelo ecuja fama, aliás, já há muito, vermelho. Estátuas estranhas, pe-transpôs o Atlântico. O professor sadas, de cabeças quadradas, semWotruba, que muito se interessa rosto, sem identidade — só vo-pela arte brasileira, não sabe ain- lumes e atitudes, talhadas em cal-da se poderá acompanhar suas es- cáreo granuloso, duro, cru, ator-culturas. E' um homem sempre mentado.cheio de trabalho e de projetos. Também o próprio Wotruba temMa«, costuma fazer tudo com cal- cabeça quadrada e uma impressio-tna e sem pressa alguma. Ainda nante economia de gestos, movi-•ante-; de nssistinnos à. "vernlssa- mentos e palavras. Fala apenas oge" da exposição na galeria Wur- necessário, mas, o que está dizen-thle — de que êle é diretor e fun- do é claro e simples como o quedador — fomos visitá-lo no seu está esculpindo. Pois, náo costu-Eteiíer, em companhia do jovem ma modelar suas estátuas em bar-artista brasileiro Marcelo Grass- ro antes de executá-las em pedramann que está fazendo um está- ou em metal: éle "pensa em pe-gio na Escola de Belas Artes em dra", tem necessidade de trans-Viena e preparando uma exposi- mltlr logo ao material mais resls-ção de seus trabalhos aqui, e do tente e mais difícil a idéia que temSecretário da Embaixada do Bra- em mente. Não precisa dc modelosil em Viena, sr. Nisio Batista vivo. Desdenha qualquer íacilida-Martins, conhecedor em matéria de, qualquer concessão à belezade arte moderna. Um atelier gran- convencional. Acha o bronze ma-de, cujas altas sacadas abrem sô- cio, o mármore liso demais. Suasbre um Jardim, perto do Danú- raras esculturas em metal íorambio. e do Prater, já quase íora da feitas como réplicas do original

NOTICIASHenrlqueta Lisboa vai reunir em

Toluir.e diversos ensaios e artigosde sua autoria sobre poetas e poe-«la,

"Intitulando o livro "Convívio

Poético".*.*'¦•*

À Martins publica "Poesia Re-flgiõsi*. Brasileira", uma antologiaorganizada e prefaciada por JamilAlmansur Haddad.

* #Vindo da Suíça, com destino a

Bão Paulo, passou pelo Rio o es-eritor Sérgio Milliet.

* *•Pernnndo Sabino instituiu em

eua secção na revista "Manchete"um' concurso, entre os seus leito-res, a fim de escolher um titulopara o seu próximo livro de cró-nicas. O prêmio prometido é umexemplar da edição de luxo de "ABorboleta Amarela", de RubemBraga.

* *» Na Itália, onde está presente-mente, Jean Paul Sartre concedeu

uma entrevista à imprensa, adlan-tando Informações sobre o senti-do da autobiografia que está es-crevendo. Em suas importantes de-clarações, disse o pai do existen-cialismo: "Os Jovens poderão com-prpender como eu, representantede toda uma classe de intelectuais,tenha passado do abstrato ao con-creto, do idealismo ao realismo, daidéia de que natureza e a históriasejam coisas separadas. a de quesão intrínsecas entre si, da idéiade que não existem conceitos in-dependentes entr" si, a de queexiste um só, principal, referentecompletomente ao homem, daIdéia de que é absurdo e utópicoopor-se à guerra à de que é pre-ciso a todo custo e com todos osmeios evitar essa guerra".

* * *A 3 de Janeiro instala-se o curso

de férias de teatro, no Conserva-tório de Copacabana, dirigido peloprof. Willy Keller, com a partici-pação da professora Lilia Nunes.

em pedra. Não acredita em arteabstrata, aclin que o abstraclonis-mo Já deu o quc podia dar e estáse esgotando, O universo de FritzWotruba limita-se à figura huma-na c suas pesquisas e experiênciastendem a dar-lhe uma expressãocada vez mais sintética, mais sim-plifiçada. Suas obras mais antigastrazem prova indiscutível — comoas das "fases" antigas de Plcasso— do conhecimento aprofundadoque êle tem da anatomia do cor-po humano. A fase atual — e. oartista admite que é uma fase eque outras visão depois desta —é uma renúncia completa a tudoaquilo que poderia entravar a es-pontaneidade da criação. Uma téc-nica perfeita — o escultor n&o temauxiliarei, pnra os trabalhos maispesados — combina com um es-Hlo de "croquls". a execução aprl-morada não chega a deformar afrescura Imediata do projeto. Co-tiheccmos tal desejo em muilo»pintores do nosso tempo, mas aprópria "materialidade" da escul-tura torna sua realização multomais árdua.

Ao lado dns esculturas figuramna exposição dc Wotruba dese-nhos e tapeçarias executados pe-la Manufatura dos Gobellns deViena. Os desenhos são típicos de-senhos de escultor, alguns deles co-loridos, mas sempre com atençãoconcentrada sobre volumes e for-mas. As tapeçarias reproduzemfielmente esboços feitos a aquare-Ia, figuras traçadas com pincelgrosso, à tinta preta, com levestoques de côr e manchas de águade beira borrada. E' mais uma ex-pertencia — porem não sfio as ex-periênclas decorativas que inte-ressam o professor Wotruba, que,conforme disse numa monografiadedicada a êle o escritor Jean-R.de Salis, "jamais sucumbiu íl ten-tação de transformar cm virtuo-sidade a maestria de sua arte".Também seus retratos, aliás mui-to parecidos, Wotruba coloca íorada sua obra essencial.

Nascido em Viena cm 1907, depai tcheco e mãe húngara, Wo-troba nos quatorze anos apren-deu gravura, aos dezoito começoua estudar com o escultor vienen-Be Hanak, mas preferia trabalharsozinho, procurando scus próprioscaminhos. Conheceu um primei-ro sucesso importante quando, em1930, a cidade de Viena comproue colocou em praça pública sunestátua do "Jovem Gigante". Em1937 Aristide Mnillol ficou lmprcs-sionado por um trabalho de "Wo-

truba que viu numa exposição deartistas austríacos no Museu do"Jeu de Paume". Desde então, ovelho escultor francês nunca dei-xott de se interessar pelo jovemcolega danubiano. No principio daguerra, Fritz Wotruba emigroupara a Suiça, onde ílcpu, traba-lhando sempre, até 1945, quandofoi chamado a Viena para ocuparuma cátedra na Academia de Be-las Artes. Sua Influência sobre anova geração de artistas austria-cos é sensível.

A VIDA LITERÁRIA

A crítica deRoland Barthes

JEANLOUIS BRUCHNos últimos quinze anos parece que a crítica literária procura

renovar-se, assimilando as descobertas psicológicas e as doutrinas filo-sóficas do nosso tempo. A psicanálise, o existencialismo, o marxismoapavoram hoje a crítica, fazendo-lhe mais mal do que bem... A tra-dição universitária de Brunetiére, ou Lanson, o impressionismo críticode Anatole France ou de Jule» Lemaitre, a geografia literária de Thi-baudet não nos são' suficientes.

Oi ensaios críticos que merecem literária. Ambos levam á justiíicaçSoreter particularmente nossa atenção, da coerência e da sinceridade de umlios últimos anos, sSo os que esbo- jensaraento vivo, a despeito do suaçam um método novo de análise li- formação de aparência frequentemen-terária, inspirando-se livremente mui- te banal, arbitrária ou ejesconcertante,tos vezes em opiniões psicanalisticaiou existencialistas. Os estudos de Ba- Banhes qualifica sua empresa d«chelar sobre a imaginação material "Pté-crltica". Não procura dar umae dinâmica • recentemente os do «PlicaçSo da obra ou do homem.Georges Poulet sobre a estrutura da ma5 sim ,ornar evidente a coerência

Conto dc MARIA WANDERLEY MENEZES ° cavalo a trote; o vulto disparou temporalidade vivida nas grandes Interior de seus temas: 'Tal foi •a correr, e manteve-se como a obras literárias seriam os exemplos meu desejo: realçar a estrutura d»

Arquejava arrastando-sd dentro da escuridão e só êle parecia princípio: a uns vinte metros mais válidos dessa renovação crítica, unla existência, uma temática se *»mover-se, porque o resto jazia amortecido. A vida se tinha encurralado lltrás- Quis acalmar-se para refle- enquanto os trabalhos de Adam, do 6:,m sc <'uizfr*.°u ,melh.or aínda: ",n*

cn, algum recanto. E aquele rumor surdo que não vinha da terra, mas ^S^mf1^^^ S^SSSSS -i ZSt^^^S.

da trovoadu quc se estava preparando lá em cima, zunia naqueles Be 0 tempo lôsse um relógio mui- versitirias fundamentais, produzindo e na° explorar suas raízes na históriaermos, não num som natural, mas contendo algo de misterioso e to grande, a que faltasse corda um,a bistor''a ou uma crítica literária ou na bio8rofia '•

estranho, como se o silencio tivesse resolvido gemer. Esoalhava-se e estivesse querendo parar. 50lida c adaptada às exigências deE principiou o jôgo entre os dois wai época,

vultos: o que la a cavalo c o queseguia a pé: ora aceleravam o an-

25f ^Bj^^Huflul^n ^EaSM W -wMa mf^^Wumma f*Pw3M mt > ¦ "yyy^9m

m* jtsM$m\ BB wm :-•* ^ã^iwfl

BBfflH^^rW ^B wB m il mtB m\m^mWÊmWttQmm9&'^\Ç*fW%ffi ^HttH WW- 'J&V&TÉ*', W$3$$iimmPHillF*#*^ mámÊíSm§ WKjf fm ¦t7mmmmmW ~,#mK0tm ¦

ESr^ ••¦ mÈÊxÈ&ÊFWF'»-y4 m^MÇfy *~^éwʦ * . v^*fllWP* *-

'<jWÊÈ&W&*?S&&*i'T.y.mfí^yr .. :;>;,.:.¦ ¦<**»'• '&ZÊÊ

ff . * .V*^3*-*-w¦§&3§Í^£V::'-^ ,. >.wm»:-¦¦-¦.-¦,'tt1f[^<WBmm!mf£^J^yw '-''il^^^mÊn^^^^lmW^ÊBSmwmwã

Figura Deitada - Escultura de Fritz Wotruba (pedra - 1952-53)

Assombração

invadindo tudo, caminhando para um ponto desconhecido.

Talvez tentasse estrangular ....._homem — o único solto dentro da em Novato, quando êle arreiado, dar' ora dil"lnulai". l1111 regiilnn- [and Uarlncs lcm D' mérào~deTpIi'cãr

Entre todas essas tentativas, o es-tudo de Michelet publicado por Ro-

noite — porque file, de repente, num dos troncos da cerca, espe- do"se peI° outro- °s pensamentos um nino mêtodo de investigação crí-ergueu a cabeça, moveu-a de um rava o dono, e la galopando até começaram a perder o prumo. "Se- (ica

(|). Há ura ano Roland Bartheslado para outro, desabotoou o co- bem longe, rindo alto, os cabelos '** mn cangaceiro? Se fosse, já publicou, sob o título í.e Degré zerolarinho mole da camisa listrada, largados no vento, o rosto moreno, tinlla atacado... Ou la apunha- ae Vecriture (2) substancioso ensaiorespirando fundo, náo em busca corado de audácia. Depois, o me- lar pe-us costas? Há tanto tempo aôbre oe stilo nos confins da estéti-do ar carregado que o envolvia, nino começou a crescer dentro de- Ilao se ía*a em caPSaçeíro por es- Ca. da psico-sociologia c da história

«. .-in klutu ...... u—l ._ .,_ .¦_ (*uc fon ri ri O a " Airnru v. rliuHn- 1i<arA».'a n» ,.,.«! ...k.,..^.. .,.„„ Ui.tA.

Nosso critico mostra com qual es-pirito Micheley sente sua vocação dohistoriador: descobre a história mun-dial em suas perspectivas roais nm-tias, revive os dramas à medida quoos evoca. O próprio Michelet se com-para a Oedipo: tal como o herói doTebas, descobre aos homens seu pró-pilo enigma, ensina-lhes o que qus-riam dizer suas palavras, seus atosque não haviam compreendido.

mns querendo atmir uma brisa lá e a fez tão diferente... tão es- tas bandas!..." Agora já distln- iiicrâria, no qual esboçou uma histó- Um conjunto coerente de imagemmais leve e mais repousante. Aba- quisitn!... Por vezes vinha-lhe euia atluele 1ue se aproximara: ria do texto literário alalisando essa c-:mi-simbólicas conduz e anima ojfava... "Tenho que seguir a via- uma dúvídn: seria aquela mesmo,gem assim mesmo. Joana precisa a Juana com quem se casara?'"de mim... Está de resguardo. Tem Um din combinava com unsmedo de ficar só, com' mulheres, amigos uma vlngem, ao Jouzeíro.em casa". Olhou o céu. Nem o padre Cicero tinha morrido, masCaininho-de-Sáo-Tiugo... nem as os retirantes continuavam em bus-Três-Marlas... "Está mesmo uma Clí da cidade considerada milagro-

um homem baixo, grosso... Só não infra-estrutura ou melhor êsse estofo julgamentos dc Michelet ç conslitul o

noite escura que só breu". De no-vo a mullier voltou ao pensamen-to. Há dois anos nem se conhe-ciam... Agora havia até o menl-no. Esperava-o, sabia que la nas-cer, mas às vezes chegara a du-vidar de que estivesse dentro dabarriga de Joana. Há seis dins fô-ra o parto. A sogra e unia cunha-da compareceram, inquietas, ner-vosas. Só a assistente, a velhaÀninhas, num manejar diário ecostumeiro, ia e vinha determi-nando tudo, numa atitude tran-quiln que se aparcelrava á indiíe-

sa. Iam visitar o túmulo do santo do sertão e ver a Igreja do „Norte. Todo dia passava romeiro „,f,"„,a^0'prá lá. Entusiasmara-se. "Iria eJoana também". Mas tio Quincasreplicava: "Ela não vai agüentaa vinje, não. Ela tá prenhal...""Prenhn?"á palavra

lhe divisou as feições. Ouviu-lhe avoz sem som e sem côr:

"Ispera por José"."José!?... Que José!?...**

Lembrou-se de todos os Josés queconhecia. Zé Saleta... Zé Ma-tos... Zé da finada Joana... ZéCandeia... Zé Aruelra... Zé do

De novo a voz te-nebrosa

"Ispera por José",

da obra que é seu estilo. Procurouentão mostrar como os textos litera-rios se enquadram em uma estéticacoletiva e se inserem em uma histó-ria onde a individualidade do escri-tor t dominada senão tvesmo esma-gada. Poder-se-ia temer que a aplica-ção dessas idéias à análise literáriaconcreta de uma obra conduzisse à

que Barthes chama scus texas prevl-logiados — quer se irate dos temasmaléficos, quando apostrota a Mâ-quina, o Jesuíta, o determinismo spl-nozista... — quer se trate dos lemasbenéficos da fecundação ou do calor,do calor que emana das profundezasdo povo e se opõe à luz fria e estérildas altas esferas sociais... Considera-dos do ponto de vista intelectualista.dissolução da personalidade do autor,

Mas, felizmente, Roland Barthes não tão banais essas imagens e esses pen-se escravisou, em sua crítica de Mi- samentos. Mas se deixarmos atuar sua

E era tão lnescrutável, que se chelet, à estética da linguagem quo imaginação e suas valorizações afetl-insinuou em Beus nervos, sacudln- esboçou em seu primeiro livro. vas, sentir-se-á sua unidade profunda

Estava acostumado do-os num arrepio. "Aquilo nem Mais do que sobre o estilo, Roland e admirar-sc-á sua beleza, que ates-Empregava-a com ns parecia fala de gente", Novato, de Barthes concentra sua atenção sobro tam uma criação literária autêntica,

rs temas de Michelet. A respeito doprimeiro, diz apenas que Michelet,tendo "nascido do povo" e "tendo opovo no coração" não podia, em vir-tude de seu modo de escrever, comu-nhar com o povo como desejaria. Se-ria êsse o fracasso de sua mais altapretensão.

vacas, com as cabras. Mas, "aqui- vez em quando, se detinha, íare-lo" dito com Joana!.,. Quase re- java alto, movia a cnbeça, lnquie-pelira o tio Quincas. Conteve-se to. Depois seguiu a vontade; asEra mesmo verdade! Joana estavn mfios do dono já não cuidavamprenhal E uma espécie de triste- das rédeas. Todos os sentidos ti-r.a, de desencanto veio por isso; nham sido aprisionados pelo ou-

rença. Para éle aquilo íôra hor- talvez nâo pelo íato, mas pcla pa- tro, que o seguiu agora lado arlvel e demorara muitas horas, lavra. "E por pensar no nssunto, lado, quase tocando a perna cal-Bem quisera fugir do quarto; Joa- Melada, a vaca, também devia pa- Cada na bota de couro. Não falouna não consentira. Chamava-o cn- vu- por aqueles dins. "Um toun) de Não pôde. A língua travara-se na * analise de um íraoasso,tre gemidos, andando de um para r.lcUi c]0 Compadre Cazuza, cniza- b°ca ressequida. O desconhecido v'° de ,antas críticas dc inspiraçãooutro Indo, naquela caminhada ril com eia. o bezerro devia sair também emudeceu. E tudo ficou psicanaHtica ou existencialista. Fa*encrvnnte, à qual se negava, mas bem bonitoI Compadre Cazuza es- tão calado, que as respirações dis-que as outras insistiam que íl- tava enriquecendo! Tinha multo tenderam-se, enchendo o espaçozesse. Dizia a cada momento "que

gn(jo bom. Aquela tarde, na feira, que os envolvia. "Quem era aqué-não agüentava mais. que la mor- vendera dez garrotes!... "Nova- Ie homem?"... Teve vontade derer" e êle que nunca sentira medo (f, deteve-se. De novo éle retesou puxar uma conversa, de lazer umade nada, êle que tinha fama do ns rédens. mas o cavalo não sa pergunta qualquer. Ainda se vi-valente, ficara pálido, com aa mãos mexeu. O ciytilnho estreitara, nu- rou... Mas a criatura, feita de

"Pré-crítica", a análise . dc RolandBarthes não nos impõe nenhum sis-tema de interpretação. Orienta ape-ras a imaginação do leitor para ospontos sensíveis da obra. Para falatcm termos bcrgsonianos, é um beloexemplo de crítica aberta, que permi-te ao leitor terminar, segundo sua

Mas Barthes não consagra sna obra própria sensibilidade, o trabalho cri-à análise de um fracasso, ao contra- tico esboçado.

antes uma análise metódica dos temasdo grande historiador, procurando as-sim compreender um nível de cria-i,ão literária intermediária entre opensamento racional < a expressãoverbal. Faz, pois, no domínio dopensamento de um autor um Inqué-

-#*##**!#*

ãtíÍ

Presentes de Classepara o Natal

MAPPIN & WEBB

ACABAM DE RECEBER NOVOS SORTIMENTOS DE

PRATA INGLESA DE LEI ,,"MAPPIN PLATE"

CRISTAL INGLÊS LAPIDADO

A TEMPO DE RESOLVER OS SEUS PROBLEMAS

DE PRESENTES DE FIM DE ANO

¦

MAPPIN & WKKKOUVIDOR, 101

i

IONDRIS — PARIS — B1ARRITZ — JOANESBURGO - BOMBAIM - MENOS AIRES

i,i,i- r'10 análogo ao que propunha Ba-mn vereda; um topèzinho subln- sombras, andando de cabeça bal- chclard no domfnio da /maí,„flf(Jofrias, desconcertado. A velha Ani

nhas, chamando-o já de "com- flü forrado de pedras e forrado XI'. parecia não existir. Sua prepude", caçoava: •*— Num tenha de umn escuridão, de tal maneira sença lixava-se, não por uma rea-medo, home... Iss' é assim mer- densa, que semelhava uma dobra lidade palpável, mas por uma es-mo. Bem se vè que vosmicé é ma- de mortalha. Riscou um fósforo Pécie de ausência que amedronta-rinheiro de premera viaje". A ve- p0i apenas um vagalume que abriu va- El*n como se uma roupa delha Aninhas tão ignorante, quo R sombra, mas deu para Novatq homem estivesse andando sozinha,nem sabia falar, se assenhorara orlentar-se. "E dizem que os cava- sem ninguém dentro, com umdc Joana e da casa: ia resolvendo ]os enxergam no escuro..." O grande chapéu ft altura da cabe-tudo. Êle, que estivera na escola, pensamento foi cortado pela sen- ca- Meteu a mão no bolso parano rua, que íôra até Garanhuns sação de outra presença, próxima tirar um cigarro. Talvez, íuman-para tirar o curso ginasial (em- Voltou-se rápido; atirou o olhai do. se acalmasse. Não sóulA se foibora o Interrompesse no terceiro pftni dentro das trevas, afuroan- o rlbombar de um trovão que oano), éle, que fazia todo o possí- do-as. Ninguém. Vencido o pedre- deteve, ou se foram as palavrasvel para nfto falar feito os "ma-

guino melhorara o terreno. "Ago- Que ditas em surdina serpeijtea-üitos" para não dizer "pruquê" ra só fn 1 ta. uma légua". De novo vam como um cochicho, despre-nem "prumode", não soubera nem a mesma sensação esquisita do gw-ndo-se de todos os cantos:ajeitar Joana, quando ela, enfim, qUe alguma coisa seguia atrás dele _ "ispera por José".6e deitara. De novo a velha Ani- parou o cavalo; vlrou-se na sela; o cigarro ficou no bolso, amar-nhas a dar-lhe a lição: "Assim, inqueriu os arredores. O mato ras- rotado, úmido do suor das mãosnão, cumpade. Alevante a cabeça teiro não dava para encobrir uma trêmulas. E amarrotaiam-se tam-da muié! Sinão ela é capais do pessoa. "K qum in andar por ali, bém os pensamentos numa gran-quebra o pescoço". — Só enxer- àquela hora, numa noite assim?' de confusão. De dentro de umagava Joana... Joana suada, ar- conhecia bem o lugar. Uma tra- nuvem saiu um relâmpago e íoiquejante, sacudida por convulsões, vessa sem moradas. "Dizem até que então que êle viu a coisa pnvo-os olhos febris, aumentados, o pes- pór aqui aparecem almas do outro rosa, que, de um salto, se poscoco inchando a cada novo esfôr- mundo..."ço. Depois, no meio daquela san- Aquela estranheza, porém, con

. gueira, uma coisa mole, nojenta, tinuava em seu encalço e ia addebatendo-se, chorando: o meni- quirindo consistência, porque agonoi Lavado, vestldlnho, tomara ,-ft ja eram passadas que se avlzlíorma. Deram-lhe um nome: Luiz nhavam. Olhou outra vez. Uma os olhos. Mas nas trevas que asMas êle não achava que mereces- sombra vinha movendo-se, andan- pálpebras aprisionaram, gravara-se um nome. Era "o menino". do, na mesma direção que êle. "Isso Be nítida a caveira, o rosto da

Agora o rumor diminuirá, mas é, com certeza, alguma rês estra- caveira, íitando-o. O 'medo pôs-nêo apoucara a tensão da natu- viada". Não sentiu medo. Acostu- ule nos lábios uma oração,

reza, à espera da chuva. Tudo pa- mara-se desde criança à escuridão _ -padre Nosso qu*stás narecia espreitar, como se uma em- das noites no mato e aos encon- céu..."boscada se esgueirasse, em cada tros com animais que. às vezes, Nfto se lembrou do resto. "¦canto, como se de cada moita íôs- surgindo das moitas, pareciam bem que sabia dlreitinho. Rezavase saltar um animal desconhecido, fantasmas. No entanto, o que vi- toda a noite, antes de deltar-se...Ouviu nítido o som das patas do nna andando não era mn animal. Talvez o Credo íôsse melhor,cavalo, no chão resseco. Semelha- o pisar éra de gente, passadas de _ -cr* em Deus Padre, todo po-vam passos de fantasma, malas- alpercatas lambendo a areia do deroso..."sombrando taperas nbandonndas. caminho. Voltou-se mais uma vea

Livraria Francisco AlvesEditor» Paulo ds Axerado

Livreiros a EdltôreiRUA DO OUVIDOR, 16«, RioSSo Paulo — Rua Libero Ba-daró, 292 — B. Horizonte —

R. Rio da Janeiro, 655

Ciência da NutriçãoProcure na Divisão de Propaganda do SAPS, 3.° andar do 5•difício da Praça da Bandeira, os livros que lhe interessam. .SAs maiores autoridades brasileiras assinam estudos, ensaios e >pesquisas técnicas que enriquecem a bibliografia da ciência "{

da nutrição S

100,00

100,00

50,00

tou ft frente, no melo da estrada iO cavalo estacou subitamente, re- ícitando dois passos. Assombradoestava o dono. Não deu um grito,não disse uma palavra... Fechou

"TABELA DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS ALIMEN-TOS", de Guilherme Franco "TABELA DO TEOR VTTAM1NICO DOS ALIMENTOS

do mesmo autor '"BASES DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR", de WandaSaraiva da Fonseca "CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO VALOR NOTRll

TIVO DE ALGUNS ÓLEOS E CASTANHAS NA-CIONAIS", de F. A. de Moura Campos, Rubens Si-queira e Emilia Pechnlck jo.OO"PROBLEMAS BRASILEIROS DE ALIMENTAÇÃO"de Moura Campos ] iqq qq"SOJA E ALIMENTAÇÃO POPULAR" 80.00"ALIMENTAÇÃO E PROGRESSO", de Dante Costa

"CÁLCIO, LEITE E ALIMENTAÇÃO HUMANA"mesmo autor do

100,00

30,00"ESTUDO SOBRE UM SURTO COLETIVO DE DES-NUTRIÇÃO", de Lindomar Bastos da Silva, Manoel 5Traverso, Hélio de Paula Fonseca e Dorival Veloso ?Salgado lQOfiO N"PLANEJAMENTO BÁSICO DE REFEIÇÕES PARA CO- iLETIVIDADES", de Lindomar Bastos da Silva, Mina VMonerat e Manoel Traverso 100 00 S

Aparecerá dentro d* poucos dias "Valor vitamínico da Ali- *)mentos Brasileiros", da Edclweiss Ramalho Cramer, Maria hda Conceição Carvalho a Dorival Veloso Salgado. A Divisão ída Propaganda do SAPS lançará bravamente outros' livres da Sinteresse a ainda a revista "Cultura a Alimentação" numa *)

nova fase. \Ainda teve vontade de dizer: —

O tropeço do animal, muna vala, e começou a ver: um vulto tâo es- -eu te requeiro. em nome desacudiu-o Segurou mais forte as curo e tfio confundido na noite, DeUs". Mas perdera as palavras perto, cada ve« mais perto... Fl- atravessando a porteira do curralrédeas; afagou-lhe a crina; deu à como se fôsse um pedaço da pró- e elas perderam o sentido. De re- tavam-se, nHo, porque «a órbita. «1,3a. Ltava raolLS»^.voz um tom alegre:

». .. , ., „ pria sombra que se tivesse deslo- pente, uma gargalhada... uma vasias nfio podiam fitar ninguém molhado de suor i™, „,„,_ "Qu' é lsso,Novato. Tãs dis- ^ 0 rumor da trovoada torna- gargalhada tfio estridente e tfio Atraíam, porta, os olhos d^ho- iu lnsün«v<^.o g«to *• âbr£ t\conhecendo a is-rada? v^ mais prÓKimo: aumentava c slnlstra. COmo o chocalhar de ml- mem, sugando-os, arrancando-os, porta. Riscou o fósforo nara a«n- e Novato faziam há cinco diutlnuia. chegava e ausentava-se lhares de ossos, de milhares de tomando-os para si. Depois a rou- deroSCSiaquele caminho, desde que -Em Aguas-Belas Já esto chovem esqueletos. Tremia de pavor e teve pa do vulto. íèlta de sombras, pôs- estacou. Pmo da t^e E*•« Ar, rmi r, íjwnrinin na dó. Mas quem é ésse sujeito que un, *-—--*- ¦ ¦- unu... u.,d u.\ ,uii v..-v.

Êle.' . " ••" ---•---¦ ,.¦.,... t.,,..,, ..im.,. m: |, ,nm tr it, o im uu i uiiu, íciia uc somDr.is. pos- estacou PCÍO i;'l *V('.- ,,'-„.»herdara do pai a iazendola, na do. Mas quem é ésse sujeito que unl derradeiro Ímpeto de fugir, se a dilulr-se e só restou o^ue- vase o ™itcfabítaS a ™ ™baixa da serra: lugar bom com vem B pe? Pr-0nde vai? D'onde de Uvrar-se. Deu um Impulso ft. leto esbranquiçado. que la ton- vasia de ^ o^rande chanéu T"manga" para -cho, pastarem. tt,u? Talvez alguém que estivesse iedeas e quis esporear o cavalo do cada vez mais nítido, tão leve brindo iSkcrtS *mL %uma casa de tijolos nova. grande, dormindo no mato e que acordou Sentlu M pés no ^ Kovato ti- que oscilava suspenso no vento, quando escutouí aTSalí™r«Uouada de branco, de telha va. íe.- com 0 trote do cavalo". Um mo- nha «^o nas quatro patas e ago- tão pesado, que « uma monta- pera ^or Jos° ' queíTr u fnita para o casamento. -Joana era mento ainda fez por tranqüilizar- ia os dols vu.t08 ílrmavam-se pa- nha de horror. E de vez em quan- éle. numa itadainlS, oS

te muito longe, numAs mulheres desper-

ullo?!.. Três. quatro ho- chão,^ «"uS"'desvÍradMDeu por si. quando o ca- prisioneiros do canto da sala od-'3da brida, ta de elas nfio viam ninguém.

arrumada...nho... "De novfaceira e bonitFaceira e corajosa! Montava qual- que o estranho passasse ft frente; mundo, a vidaquer cavala, até de sela... Multas o outro também minguou o endar; vessem encontrado para um últl- ras?vezes, brincando, escar.càara-se cingiu-se ã mesma dlstftncia. Pôs .-no duelo. JRtavam-se perto, tem valo, corTendo a

trazia tudo limpi- *,. Aquele arrastar de alpercatas. radoS um em frente ao outro, am- do as garpalhadas. as gargalha- se alongou atésovo Joana... Tão porém, começou a molesta-lo. Di- b0s de pé, no mela da estrada, das. sacudindo a ossada, balan- eco terrível Zita. no princípio!... minuiu B marcha de Novato, para ,-omo se numa noite, no fim do çando-a no ar. Quanto tempo du- tas foram ene

Domingo, 5 de dezembro de 1954 - DIÁRIO CARIOCA — t

Lollobrigida naRepública do Galeão

___¦ _n_R_HP* y,-^"Br*____'_fHl _BBifi_Í_ffi_- Plfff*i*™

igiB_l___i_^fl8___Bw3iB__RJ!_¦¦¦'¦"¦¦ ¦¦¦f$fv---'.'¦¦ jtt£;,".?^ffi*'WIB^ffi_____!BBBo

P_%CTfli*tBt____iHlfi *»>*_F *tiu____________Kv^"W______^^

B.-**y*__M B_fll_|iB_9l__i_jB*^^^^v -.':¦¦. ní : ¦'¦'.i vÉ^**f___3____>________K____i-____l MBÍ^"^^^^*mí*i _iv__^R_fíiir^ *v

" *^j____j__ii__ft__-E EM^^

____P*^_P^^ *'' ;:*:.;J i'^^^M^H||^H3^9^a_^^^RBH^^S^^EP^>'" .'•V*'. !''"*"""-::i"*" -" "-:>:"íf' '

Por pe Beijo nàodenunciou (Iresório

RXiCífll ___H_l?Bkl ^^K^^^t_^^S^w^^_^^^^il___l ____?__¦

^RK**iB^Bn_r___!___^__»*lrÉ*iS^

B___ffl_H____fiÍRtmMJHBJB*^'-'¦''• -'«§»___£»!-!*.*-v . ¦ •1rt__^"*'_ííT '" ¦ ¦* __i6<l!V^9^nH

K^Ya_y_^ "^^rc™- *y_Íj1iÍK£u__!__c_/:'' ' ' ¦¦'' ' -SmI Ja__l

^ESB|BBm3|K|V{^^ ** . í$* ^^ *fl_____ ^^^^^^^S

¦SHHBKf«H^wwê>3£a_M ,'*«>._'* ,•*..«.'.__¦¦". wí$s_uL-.»Í?^^^M^^W

ís o "autor" doio de Caratinp

.cia mais neste número:A fome invade o Brasil (2.° da série)Os segredos do "ballet" soviéticoA outra Martha

tal L M iil)Cr$ 3.66

O HípopótamoT. S. ELIOT

0 HIPOPÕTAMO, DE COURAÇANO DORSO, CHAFURDA NO MANGUEE EMBORA NOS PAREÇA DE ACO,E'MERAMENTE CARNE E SANGUE.

A CARNE E' FRÁGIL EINTRANQUILAPELOS NERVOS TRAUMATIZADA;MAS A IGREJA JAMAIS VACILASÔBRE O GRANITO EDIFICADA.

Do meu diárioBRENO ACCIOLY

Primeiro de novembro de qualquer ano: dia dos inexistentes.

O mundo nfio precisa de Deus.Deus é um sofisma. A ciência condena o sofisma.

Nenhum Deus criou o mundo.A eternidade não existe.

PODERÁ 0 HIPO SE PERDERSUBMISSO AOS INSTINTOS MAIS BRUTOSMAS A IGREJA, SEM SE MOVER,ARRECADA SEUS NOVOS FRUTOS.

Somente os falsos sabem perdoar.

Muitas vezes o agressor é o agredido.

A MANGA, NO ALTO DA MANGUEIRA,NAO PODE 0 PÓTAMO TOCAR;MAS 0 FRUTO DA ROMANZEIRAREFRESCA A IGREJA NO ALÉM-MAR.

A VOZ DO HIPO LANÇA AMEAÇASDURANTE 0 CIO, URRANDO AOS CÉUS.CADA SEMANA DAMOS GRAÇASA IGREJA, A ÜNICA DE DEUS.

DORME O HIPOPÕTAMO DE DIAE A NOITE CACA. A IGREJA - EXEMPLO,LUZ COM QUE DEUS NOS EXTASIA -DORME E SE NUTRE AO MESMO TEMPO.

EU VI O PÔTAMO QUE ALÇAVAVÔO SOBRE ÚMIDAS SAVANAS,CERCADO DE ANJOS QUE CANTAVAMO PODER DE DEUS, EM HOSANAS.

LAVADO NO SANGUE DO CRISTO,NÒ CÉU, SEM MANCHA, PARA SEMPRE,ÊLE ENTRE OS SANTOS SERÁ VISTOTOCANDO UMA HARPA REFULGENTE.

COMENTÁRIOS"Todos sabem que èle varia.

Tem acessos: acessos de entusiàs-mo, de cólera, do caridade. Pa-rou a gritar e íazer gestos enor-mes diante do bonde vertiginoso.O bonde parou.. Alguém subiu. Ocondutor viu aquele moço elegan-te, já quieto, sem sintomas de ca-choça e que não queria tomar ocarro. Raciocinou alguns segundose concluiu, com o máximo de ve-locldade que se pode exigir deum condutor. Olhou para o mo-torneiro, girou o Indicador no ar,junto à fronte: "Segue!" Não es-trilou. náo pensou nenhum pala- As glândulas «le secreção .interna do homem, são a inteligência,vrão. Pensou somente: "Quem tem Onica alma, espírito indivisível do homem. As glândulas morrendo •seu doido deve prendê-lo em cnsa, hl,1T)em cst" morto.ou metê-lo num hospicio". m

Os turistas alemães vagabun-deavam desprevenidos pela Cine-lândln. Um rapais alto, bem ves-tido, com uma fisionomia multodoce, tomou-lhes a fronte, pôs-sea caminhar de costas diante deles,abencoando-os, com o gesto litúr-gleo, fazendo cruzes no ar comdois dedos. A cara que fizeram!O espanto da Gretchrn esportiva,do Fritz dc calções cinzentos, doscervejelros plácidos, das gordasírauleins dançadoras de valsas.

O famoso pianista massacravaos ouvidos do próximo, no Lírico.O Maluco abriu o guarda-chuvano seu baicão. Os apreciadores daboa música olhavam de revés. Veloo indicador com sua farda: "Façao favor de fechar o guarda-chuva,moço". "Não fecho". Velo o ge-rente com sua pflse: "Feche oguarda-chuva!" — "Não fecho!"— "O senhor está perturbando oconcerto". — "Quem está pertur-bando é o senhor!" —• "Feche oguarda-chuva". — "Não fecho na-da!" — "Eu chamo a polícia e osenho: Já fecha!" — "Chame acavalaria!" — "Fecha!" — "Nãofecho!" — 'Fecha!"

O famoso pianista recompunhaa cabeleira, reclamava o seu dl-reito de massacrar tímpanos e

DAS VIRGENS MÁRTIRES 0 BEIJOELE TERÁ, DE NEVE E FLAMA;E CÁ EM BAIXO FICARÁ A IGREJANESTE VELHO FOCO DE MIASMA.

Tradução de DOMINGOS CARVALHO DA SILVA

Cary e a política

A mulher que aborta é uma inimi-_, do Estado. O aborto compele aimigração. Apenas os verdadeiros téc-mtfos sSo imigrantes úteis.* *

O medo originou as religiões. Reli-ciosos inventam Deus. Deus não exis-te. Nunca existiu.

« * *Já 6 li, por isso tomo conhecimen-

to do romance Ressurreição de Leonrolstoy. Nenhuma outra ressurreiçãome comove nem rr.e intimida.

* +O sol e a lua sáo desabitados. T6-

das as terras dos outros planetas ali-mentam seres racionais. Os irracio-nais sempre devorados.* *

O melhor vizinho é aquele quc nãoexiste.. * *

Nunca tive pai: abandonou-me ao«cr-me nascer. E anos depois quandomeu pai olhou para mim foi paraperscguir-ine, odiar-me como se étihouvesse fornicado com a minha pró-pria mãe. Meu pai nunca quis queeu fosse eu rr.csmo, todavia emboraainda perseguido, domado por um

trompas a 20S0.0 o par. Já estavam htpnotismo inquisitorial, nojo dapagos. Impasse. A platéia fol ade- :dade média, nojo aluai dessa igrejarindo no Maluco, abandonando o .'niquilada, destruída por uma revo*salão. O guarda-chuva saiu em lução progressista e humana — em-charola. Abreviou-se o suplício, hora sem ter o meu pensamento tini-acabou o concerto. camente para mim, embora todo o

O Maluco acha grnça no boato mundo saiba o que eu penso embo-de sua doldice. Sabe que tem .'*• meu ^"¦'i'?^^; *,u'" r"u*mais Juízo do que ninguém. Fazcoisas sensatíssimas, escreve col-sas lucidlssimas. A qualldade-che-íe de sua inteligência é o sensocrítico. Tem uma memória, umacapacidade de fixação e de enten-dtmento tncomum. Já esteve doen-te de excesso de memória — caso

nunca tenha visto outro. Tem umaagilidade, uma aptidões mentaisque parecem pertencer ao domíniodo sobrenatural. Diverte ns crian-

tic-*. Mas isto não é o dogma dês- ças com o espantoso jogo mentalle òu daquele partido. E* ura as- de pronunciar, de trás para dinn-

Um romance que seria considerado grande em qualquer época pecto da vida assim como nun- te, palavras ou frases que lhe pro-... • jí ca o noderla definir a ciência do- puserem, por mais extensas e com-

iteratura — assim saudou a critica inglesa o décimo- ™ ° P°aeni' aeumr a <.ieui.m pu .«_,„,_,, ap h.lítica, mns como só o pode repre- pllcanas, sem um segundo oe ae-

sentar uma obra dc flcçào. O con- mora. Quando você mal acabar deteudo político do romance só tem dizer-lhe: Boulevard de Ararigl-significação como fator determi- bola — êle replicará: "Aiobgirara

nante de relações pessoais. ed dravcloub". Sem truc nem pre-"Prlsoner c' Grace" não é, como parnclones.

quase todos os romances politicos O Maluco sabe que faz as coisasdo nosso tempo, um panfleto; mas mais lógicas, razoáveis e justas,um romance autêntico. e quc a essas coisas é quem cha-

Só na aparência confirma a obra mam doldice. Quando gritou dian-

bado a cada hora, a cada ttinuto, acada segundo eu continuo sendo eumesmo. Nunca quis ser ninguém se-tião eu mesmo. Eu mesmo que escre-«o ficção, eu mesmo que gosto demulher sadia, inteligente e branca,eu mesmo que gosto de ganhar di-cheiro, eu mesmo que detesto infá-nuas, mentiras, eu mesmo que nunca

clínico como talvez^ a medicina wu*,e,per_oari eu tresmo que morre-" rei sem me esquecer das próximasdesgraças de meus inimigos.

* » *lamentar que a inexlstén-

NSo há talento. Existem talentosos.* *Eu náo tenho nenhuma intimida-

de com os personagens de minhaficção. Quando eu escrevo à pri-n.tjira pessoa eu não presio auxilio?o personagem egocêntrico. Suporto-o simplesmente. E eu sei que èlevive ou já viveu.*"' * * * '

Quase sempre crio sem estar pen-sando que estou criando coisa algu-tr.a.

* ?Conheço um homossexual que M

casou. _sse doente ainda é um ena-radista. Êle traduz brilhante por bri-ihantina, vestido preto de mulherpor batina de padre, o número qua-tro por santo, ventilador por mo-tor de avião, mão na ilharga porutiSria e elevador por Deus Êsse ho-mosscxual é um ladrão que. chegoue presidente de uma corte de ape-lação. Desembargador que escreveprezado com s. Desembargadorimundo como a irreal justiça de li.* *

Não- sabia funcionar uma verte-bra, mas depois o cirurgião disse aocliente que o havia feito sofrer por-que queria ter certeza de que êlenão era covarde. Êsse cirurgiãoacredita em discurso» e em força»sobrenaturais.

+ *Inadvertidamente pisou no "de»-

pacho" e ainda hoje certo clínicoacredita ter contraído a tísica pòr-que seus pés machucaram a macura-ba embrulhada. * *

Nio era verdade que eu quiteis*me casar com mulher rica. Secre-tamente sempre quis o casamentocom separação de bens. Casamentocom mulher branca, inteligente, «a-dia.

» * *mulher o relógio de»*de

OTTO MARIA CARPEAUXan

e em qualquerterceiro romance de Joycc Cary, seu primeiro romance político.

Treze romances; mas só agora riano da palavra, nem lntelrsmen-o nome de Cary vira internacio- te bom nem Inteiramente ruim,nalmente reconhecido. Parece ter mas terrivelmente misto. Já fol,sido uma carreira vagarosa, uma com tôda sinceridade, sermonlstaluta contra grandes obstáculos, de uma seita protestante. Com aMas, ao contrário,"a fama de Ca- mesma sinceridade organizou, de-ry tem algo de meteórico. Depois pois, sindicatos operários. Com ade ter estudado pintura e tendo mesma mistura de sinceridade esido funcionário da administração cálculo enfrentou, como um entre de Cary o velho lugar-comum de fe do bonde, fora do ponto cie pacolonial na África, entrou, só com poucos, o nacionalismo apaixona- que o poder corrompe os homens, rada, foi porque era êsse o '.nico

44 anos de idade, na literaturn. do, condenando a guerra imperia- Pois Chester Nimmo não ê um cor- meio da moça que o acompanha-

E já é, na Inglaterra, um grande lista na África do Sul. Será, pro- rompido: a ambição Inescrupulosa va poder tomar o carro e Ir apa-

nome. Obtiveram notáveis suces- ¦ àvelmente, eleito pam a Casa dos e a luta sincera pelos valores de- nhar a barca pontiiallsslma. parasos seus romances sobre amblen- Comuns, como trabalhista. Ocupa- mocráticos e humanos combinou- assistir A mãezinha doente em NI

tes que lhe são bem familiares: aida dos pretos na África Oclden-al, a vida das crianças e dos ar-

cistas. Só um ensaio sóbre "O Po-der e os Homens" já revelara seuInteresse pelos problemas politi-eos, que agora constituem o assun-to de obra-prima: "Prisoner ofGrace"

do, durante dia e noite, em comités, comícios, etc, não tem tem-po para viver, realmente, com Nl-na, a mulher que ama. no entan-to, e a cujo dinheiro deve a car-reira política. E Nina está nova-mente grávida: pois Jim voltara

Chego tcia do inferno beneficie os meus ini-migos, gratuitos inimigos, invejososinimigos, inimigos sem razão.

* •Nunca tive inveja de ninguém.

* »Nunca disputei mulher. Mas mu-

Ineres alheias a n\»m têm chegado es-tragadas, Cansadas.

Não existe política alta nem, poli-aca com P minúsculo. Insensível sem-rie foi a política. Os líderes senti-mentais e agressores, sem exceção, fo-r.un e serão derrotados.* *

Política não é meio de vida. Ga-rhar dinheiro com a política é rou-bar o Estado. Sem politicos, sem ver-iladciro-, construtores a nação desfa-lece, o Estado agoniza e qualquei

se no seu caráter, de maneira Ines- teról. Se alarmou os turistas na rljs economicamente r^deros,. * do-tricável. A vida Intima e a vida Clnelftndin, distribuindo-lhes bên- n,jnará o primarismo demagógico dopública, a alcova e o comício, a Çãos. fol para lhes deixar cravada Covèrno faladorreza, a estatística das eleições, a no espírito, sob formas pitorescaespeculação na Bolsa e as reivin- e extravagante — logo incsquerl-dicações dos ofendidos e humilha- vel — a idéia de como a alma cri--dos misturnm-Be, nesse romance, tã do Brasil repele ojia.anismo

(Mas êle benzeu também.em licença, da Índia... Chester 1uase corao n° Dlarl° Ae p*™s- nHZ,.sta ,, , , p .,, „ „.

sonhe tndo F' o ofendido Tem tô- "Prisoner of Grace" é uma obra na Avenida, o crtrdial Pncell!. o srsoube tudo. E o ofuidido. -tm to- .. Antônio Carlos e comitiva! Bem.Nenhuma época parece convidar da razão. Mas o escândalo de um bem inglesa,

tanto a escrever romances politi- divórcio, nesse momento, seria ex- N«* tradição do realismo inglês Esta só êle explcará TriHez*

eos como a nossa. E já se escre- piorado pelos adversários. Por ls- «™bém está o uso que Cary faz Todas a*' P»'«" «9

«eram inúmeros, nos últimos anos, so (e porque não deixou de amar d» possibilidade de apresentar usam o «-«Ho ae ^"'"

l?ntr"

tratando quase sempre do maior Nina)* Chester perdoa. E ela acei- acontecimentos reais como simbo- famosos Planlí^S d»'u™ "*'"

problema: da luta entre o comu- ta o perdão, porque, apesar de tu- Im <** relações mais profundas, goria. O Maluco M,*M» cris-

Dismo e a democracia. Mas são «,„, ainda admira o homem que A carreira política de Chester, a ão achou nas humano o, pro-não norip amar entrada do homem de origens mo- testo do guarda-chuva aberto.

Mas em breve também deixará -lestas na classe dirigente do pais, Deu uma nobre função de críticaM.«s cm b.e-e famirem deixara é

sImbo]o da sua vitória sôbre Nl- o Instrumento plebeu - ¦-'—raros os livros bons entre aqueles muitos. Estabeleceram-se rlgldamente de mais a3 frentes de de respeitá-lo. Pois Chester a obri-combate. Defender um dogma po- ga a acompanhá-lo durante alitico ou denunciar o dogma con- campanha eleitoral; ainda por ci-trario — isto serve para redigir ma, manda espalhar que Nina,um libelo, nms não para examl- embora grávida, se "sacrifica". Nl-nar a fundo as atitudes humanas na está profundamente indignada,atrás dos dogmas em causa, o que Mas . febre politica JA começoué a única tarefa possivel do romance político.

Mas tampouco se poderia es- para comover os eleitores. E Ches-

mundoos

e obscuro,nn, filha dessa classe; ou vice- que até entSo somente servia pnraversa. De maneira semelhante agüentar água e, no máximo, cas-também se atribui ao pobíe Jim tigar atrevidos, manejados pelao papel de fazer crianças e con- dignidade ofendida de matronasquistar colônias; mas é Chester enérgicas. Nobllitou generosamen-qu» educará aquelas e consolidará te o guarda-chuva, que tempos rie-

a contaminá-la. Não desmente" os estas. A Jim, filho das classes pois, um certo inglês viria a co-

boatos. Chega a pintar-se pálida conservadoras, cabe o papel ino- brlr de vergonha.vador do crescimento biológico e

* •Quanto menos declarações fizer um

j.ovêrno. trais govírno éle será parao povo. O povo gosta de ouvir pretnessns. Mas quanto menos promessaíi?er o governo mais nação será essinação dêsse governo !* *

Sem tiansporte qualquer governonão subsiste. A produção sem trans-porte tem menos vslor que o aduboü.vuril dos irracionais.* *

Queimar, pòr fora, enterrar, des-'.rui uma superprodução é roubar-sea si mesmo. Com máquinas se p*r"muta uma superprodução. Com má-quinas de indústrias ern crescimentose obtém o lucro que não se teriacom o desperdício df uma superpto-dução sem comércio imediato.* *

Receita: só a econômica.* *Psicanálise: desenho animado que

o psicanalista escuta. E os psicana-colher, como assunto, a luta pelo ter acaba

"eídto" com"' pequena político; enquanto o radical Ches- à tradição, combinado com a con- list„ 5e esquecem que as glândulas

poder entre credos ou partidos que maioria. l« íaz ° PaPel ri08 "¦"««'•dos. ricçftq níoraenos profunda de que n5o ,__, côr.

o pior de todos os romances po-llticos possíveis é o que se apre-6enta em disfarce de romancehistórico.

"Prisoner of Grace" não é ro-

rnmn' dpmnrrntB radical Ches- mantendo as conquistas daqueles ns coisas hão-de mudar, lentamen-

l«3d____S mMstro Suas am- com o sacrifício de sua felicidade te e. ás vêzes. radicalmente. Afi- o gênio é a inteligência que ira-er chega a set" ,«™t^".°l»« "*

pegsoa, nn], a dolorosa confissão de vida batoa. A inteligência desobed.ente doblefei, estão satisfeitas, mas as IW**-: —

t_,„u,_ . _ nrjr, de Nina Latter é um romance po- estudo, autêntica corda partida, nãoproduz som.reivindicações dos seus eleitores

também estão sendo realizadas, oque permite a transição quase im-

Bem inglês também é, em "FT1-

soner of Grace", o afeto profundo litico.

Em todo o Pais!

mance histórico: a carreira de um perceptível para o Centro e, en-cabotino demagógico, que come- *im,

para n Direita. Em 1914 jáça na Esquerda e acaba vencendo é partidário da guerra que expli-na Direita — êsse assunto é de Ca, ainda, como cruzada democra-atualidade evidente: hoje assim tica. Em 1918 pretende explorarcomo íoi atual na Inglaterra de ris sentimentos nacionalistas; mas1910, época de Lloyd George, qua «gora os eleitores da Direita jáCary escolheu como fundo de sua preferem os conservadores autên-obra. ticos. E a grande carreira de Ches-

Quem conta, na primeira pes- ter Nimmo chega a um fim me-soa, a história é Nina Latter. filha lancólico, no ostracismo,de uma família bem burguesa e só agora pode voltar para a In-dos rígidos conceitos morais da piaterra o pobre Jim, que a in-Inglaterra vitoriana. No entanto, fluência do poderoso ministro sem-terá um filho ilegítimo, fruto das pre manteve na Índia. Agora, érelações com o primo Jim, oficial inevitável o divórcio. Mas Ches-do exército indiano. Seria o es- ter logo começa, sem constrangi-cándalo. Uma tia endireita as col- mento, a freqüentar a Casa desas. Assumirá a paternidade o sr. Jim e Nina. E esta, embora tendoChester Nimmo, homem de con- encontrado enfim a felicidade comdição modesta, que espera, pela Jim, se submete novamente á- ln-Rplicação hábil das 5.000 libras fluência do ex-marido: "Minha vi-esterlinas de dote de Nina, fazer da não pode deixar de continuaicarreira política. politica".

Chester não e um tipo. E' um Essa frase é o "leitmotlv" do ro-"caráter", no sentido shakespea- mance. Nossa vida sempre ê poli-

Autógrafos de SELENEH DE MEDEIROS, no seuúltimo livro de poemas

__ ..AMANHAA Lhrarta SSo José, prosseguindo na sua Iniciativa dc incentivar o bom gòslo pelo livro autografado.

proporcionará na próxima sexU-felra, dia 10 do corrente mès de Dezembro, as 16 t meia horas,em sun loja à Rua Sio José, 38, aos amigou t admiradores da consagrada poetisa e declamadoraSEI.ENEH DE MEDEIROS, oportunidade de terem, autografado pela mesma, o seu nos o litrode poemas "AMANHA", que acaba de aparecer e cujos versos sigorosos ressumbram angústias

injustiças e sofrimentos.

Preço do belo volume impresso em ótimo papel, com iluslraçõcs de URANO aduas cores e que pode ser adquirido no momento Crí 70.00

LIVRARIA SÀO JOSÉ — Rua São José, 38Aceitamos encomendas de livros autografados para todo o Brasil. Tamrfpi atendem** a pedidos

das pessoas que não possam comparecer, pelo Fone: 42.0435.

Beleza(rói.

.* * *Feiúra de mulher é fantstma, •

único desta vida.» # *

Casamento é um contrato »ocUl.Sacramento conheço somente de víj«ia (cinema) uma cidade, ótima et-nade para os exploradores de ourodo cinema dos Estados Unidos.

* *Certa vez um personagem me afir-

mou: "dentro do meu peito ura pás-saro adormece". Pássaro que náologe. Pássaio que gato não come.Pássaro que não dá despesa e sealimenta do bater normal do seucoração. Digo eu sem pretensões da.iccrtar. * *

Parecer é errar. Ser é acertar.* *Um "polaca" da literatura dês""*",

que fazem tudo, tudo superficial-mente, somente habilidade, talentonenhum — um "polaca" da litera-lura chamou de monstro a um au-têhtico escritor porque o intelectualprivilegiado torturava os seus perso-*ngens, realidades incontestes apesarda literatura não copiar a vida. Na-quele instante o "polaca" se esque-cia que vestia um "dolman" em pie-na noite de verão. Gola, botões, pu-nhos, tudo, até a côr discreta •'polaca" não havia esquecido. O"polaca" assumia ares de Stalin naedeira. ds braços magro». Anterior-mente o "polaca" fazia voar príto»que a parede estraçalhava quandonão atingia sua mulher valente. O"polaca" nunca se conheceu.* *

Afirmaram que a minh» literaturaeta sifilítica. Quando eu me curu*ç<* da sifilis deixaria de escrever fio-ção. Ri-me, discretamente os meu»dentes sem ouro ficaram tom_t*doar. Essa foi a trinha resposta.

» « *Não quero que me contem ruv

tórias. Eu tenho as minhas para eoa*tar. * *

O atual Presidente da Republic*não promete, trabalha apenas. Ma» Oatual regime é desonesto, consenteque os atuais politicos comprem vo*los, consente que a maioria vendao seu voto como produçSo de temporie guerra. Por que e Governo nãocompra de uma vez todos o» votos?

* *Um crítico literário de rodapé do-

mingueiro deitou falação sôbre aliberdade da arte, do artista. Emoutro país ésse crítico defendeu aliberdade do personagem que nãotem nada a haver com o autor. Mui-10 bert-. Todavia, aqui entre nót,ésse mesmoc rttico náo chegou aser, foi deveras um policial conde*nivel. lacaio da sordidez «-scolasttcaquando a mvi mesmo quis impor asua sontaiie de incenso. Não conse-fuitt que nós mutilássemos um ca-ritulo de romance, invertido membrode um iliri literário, teve mesmo deter a página 27 do nosso roman-ce. Perdemos mas nio nos vende-nos. Fomos roubados mas jamaisnos sentimos enforcados pela cordasinistra do versátil e instáiel Udermariano.

Disse anteriormente e volto a ri»petir que a melhor critica, quiiquetcritica, é a do tempo.

,Ya'-, ¦-"

*

««¦) «n i«nrjTií^-jjtiw'i^.iifw.iTitiBi mipimn Éf ^•fm-ynwf.'ywr^^ W»W|M»fl.tl|i'.>uaw<»iiia->«swrtM».;«»iw.„ .,..„,w,_^^,

. (fTft .«—<¦¦»;¦*.¦..¦»ir»

4 — DIARIO CARIOCA — Domingo, 5 de dezembro de 1954

.' ; •«'• _ ¦ • „• •"•r»-^"'/'--^-r»rrirvmmr—:—Trr"«—rw«

«41/Í..4 D£ CLASSIFICAÇÃO DE OVOS — Durante a realização da VI Semana do Fazendeiro, rea-lizaram-se várias aulas de classificação de ovos, como parte importante da tivictiltttra comercial. —

Na foto, é o detalhe de uma dessas, nulas

EXPOSIÇÃO DE PÁSSAROS NACIONAIS E ESTRANGEIROSAlimentação em geral -rr*,. Vitamina;;"?m Ebrüfieantcs

..'. ••¦."' Gaiolas—Viveiros vr^ PíiXéttis'ae\adórno'^ " '*

- _' *«* CÀfcÀ 'pi A v#í% >

AÍ4i?C4SREGISTRO DEtítulos de estabelecimentos

'-^^Aj Agêncla"RexcJe Marcas e Patentes(Sucessora da Sociedade R«x Lida.)

Agônclo Oficial da Propriedade IndustrialIr. Franklin Roosevelt. 39 - Salas 1.211/3Tels. 42-4862 e 32-0494 - Ris de Janeiro

^ttÉSrSANfÁ HELENAo» ... * Eijüinos.

Bovmot . ._Sumo» ? ComnosDistribuidor HERMANO BARCELLÓS Cr CIA.'

Ruo Io de Morço. 103-Rio.Fabticonfe. MOiNHO SANTA HELENA

Santíssimo, 0. F.

PEÇAM CATALOGO

"Agricultura ePecuária"

Recebemos e ngradecemos o n. 372desta revista especializada, cujo su-

i mário abaixo transcrevemos:O cinturão verde; Mapas de solos

de todo o Drasil; Actinomicose oactinobacilose; Zoolécnia-Equinocul-lura (Generalidades); A energia ató-miea e a agricultura; 1'ralicultura(Teosinto) — Indicação para a padro-r,Í7.ição dos estudos de agrostologiaro Brasil); Aperfeiçoamento da eco-logia agtícola no Brasil; Séria anrea-ça ao cacau baiano — ProlajSso doulero das vacas: Cultura di *l~ icho-fra; Dc tudo um pouco; A "moscadas frutas" (A astrepha FraterculusWied) e seu combate; Fabricação dequeijos- Como guardar ovos durantoseis meses; Curso de genética (Meio-se); Zoolécnia especial (O Caracti)-A reprodução dos coelhos; Produçãohigiênica do leite; Esparavão; Tecni-ca de esfolamento e conservação do:,couros; O que convém saber sôhrimorcegos: Combate ãs pragas e doen-ças das plantações; A guerra que aMalaia não pode peder; Eclima con-tagioso dos ovinos no Estado doRio Grande do Sul; lmpftc-.se a de-fesa dos recursos florestais; Planopara solução do problema da carne;Padrão do cavalo pantanciro; Ne-matódios parasíticos da batatinha;Como arruar uma plantação; Comose combate a "esponja" (Habrone-mosc cul inca) dos equídeos; Cultu-ra do inharte; Como comhrear seucáfezal; Cultura do mamoeiro; Ma-mites das vacas leiteiras: Novo aces-sório, o "Eleclrall"; Rabo de tuca-no.

Candidatos aprovadosnos concursos da Caixa

de Crédito da PescaA Calia de Crídltto da Pc»ca, íoMinistério da Agricultura, esti divulgandoos iv.uludo. dot concursos pari Escriturárlo. Oficial Adimlnlstrativo e Datülónrafo daquele órjifio,No primeiro disse* concursos, 12 can-didatos conseguiram aprovação: no mcundo, «penai 1; • no terceiro, 2 can"didatos.A fim de receberem InjtnicB»» relatl-ti ' la provai de unidade e capacidadeflilca e Investigado toclal, oi cândidatoa aprovados deverão comparecer à CiPxa de Cr(dito da Petca (Pnca 15 denovembro, Edifício do Entreposto da Pet-cn, 2° andar), no praro de S dial, a

partir da publicação doi respectivos editail, no "Diário Oficial".Todos fsse» editais Já ie actiira aflxadoibo' 2o andar do mesmo edifício.

B—aa——Transferência para os

Estados da fiscalizaçãoe guarda das florestas

Vlundo ,a tornar maia efi-ciente a fiscalização e guardada* matas • atendendo a su-jreatãn feita pelo Serviço Fio-reatai, o Ministro da Agricul-tura resolveu sejam cônsul-tados os governos estaduaissôbre a possibilidade de lhostransferir aquela fiscalização,por meio de acordos. A Uniãocaberá apenas coordenar, esti-mular e orientar as atividadesdos poderes estaduais. Em seudespacho, o ministro CostaPorto acentuou ser interessan-to o estudo da possibilidade deacordos Bemclhantes com mu-nlcipios.

O chefe da Seção de ProteçãoFlorestal, em Beu parecer, ex-pSs as dificuldades do setortle fiscalização, ressaltando quese encontram em situação irre-guiar mais de 90% do efetivoatual de delegados o guardasflorestais, os quais prestamserviços sem qualquer remune-ração, o que 6 vedado pelo Es-tatuto dos Funcionários Pú-blicos. «O trabalho de políciaflorestal prestado graciosamen-te — observou — 6 deficien-tfssimo, irregular e falho,apresentando tôda,s as noto-rias inconveniências de um ser-viço espinhoso de fiscalizaçãoe guarda, para o qual não háremuneração, emolumentos, ta-xas, vantagens ou qualquer au-xllio material da União».

Ao contrário, citou o caso deSão Paulo, onde e aproveitadoselecionado contingente de ofi-ciais e praças da Força Públi-ca, «graças ao qual aquele Es-tado é uma das raras uniria-des da Federação onde real-mente são respeitadas as dis-posições do nosso Código Fio-reatai, praticamente letra mor-ta nos demais Estados». Eacrescentou: «Urge encontraruma solução que satisfaça, naspresentes circunstftncins, k ne-cessirinde imperiosa e.inadiá-vel dc fazer respeitar em todoo pais as restrições estabeleci-das no Estatuto Florestal, parailefCsi. rias nossas já escassasreservas vegetais».

A orientação federal, segun-do a sugestão, ficará a cargorie um inspetor regional (agro-nomo silvicultor), nomeado pc-lo Serviço Florestal do Minis-tério da Agricultura, com ju-risdição em todo o Estado.

NOTAS SOBRE 0 CAPIMSUITER E SUA CULTURA

Da Inspetoría Regional de Fomento da ProduçãoAnimal de Ponta Grossa, Paraná

Dr. JÚLIO BITTENCOURTtnspetor-Chefe

(fatal' (Tiajn&nstrial i»l>al>ão cjlàuiiosAGENTES EXCLUSIVOS DO SALITRE DO CHILE

PARA O DISTRITO FEDERAL E ESTADOS DO RIO DE JANEIRO E ESPIRITO SANTOESCRITÓRIO Endereço Telegráficoi FABRICAS E DEPÓSITOS:

Praça Monte Castelo, 22 — sob, "CADALDUBOS" Avenida Automóvel Clube, 4260Telefone 43-7032 Acari — E. F. Rio DouroCaixa Postal, 875 RIO DE JANEIRO Distrito Federal

NOVAS FÓRMULAS "CADAL"

CULTURA

Para terra» excessivamentecançadas em geral

Milho

Flores, Pastagens e Gramados

Arroz Trigo

BeringelaPepino —

— PimentãoAbóbora

Cenouras — Nabos

Cana

Laranja

Tomate

Batata

Fumo

ílãtéim

Fruteiras cm geral

Hortaliças em geral

Cebola

Café

Feijão — Amendoim

Cacau

Coqueiro

ADUBO

Cadal 1

Cadal 2

Cadal 3~

Cadal 4

Cadal 5

Cadal 6

Cadal 7

Cadal 8

Cadal 9

Cadal 10

Cadal 11

Cadal 11

Cadal 12

Cadal 13

Cadal 13

Cadal 14

Cadal 15

Fórm. especial

APLICAÇÃO

600 a 800 kg por hectare.

Fórm. especial

50 g por metro corrido.10 g a 20 g por cova.

100 g por metro quadrado.40 g a 60 g por metro quadrado logo depoisda germinação, ou 40 g por metro corridoentre as linhas depois da germinação.

40 g por cova antes do plantio e mais20 g em volta de cada pé. 30 a 50 dias pepois.

60 g a 80 g por metro quadrado.Cana planta: 120 g por metro corrido40 g a 50 g por covaSocns: GO g a 80 g por metro corrido ao ladodns touceirns.

De 1 n 3 anos: 250 g a 400 g por péEm produção: 700 g a 1.000 g por pé60 g nas covas antes do plantio e mais40 g em volta de cada pé, 40 g a 60 dias depois100 g a 120 g por metro corrido20 g a 30 g por cova30 g nas covas Rntes do plantio e mais20 g em volta de cada pé, 30 a 50 dias depois60 g por metro corrido20 g a 25 g por covaDe 1 n 3 nnos: 250 g a 300 g por péEm produção: 500 g a 800 g por pé40 g por cova antes do plantio. 20 g em voltade cada pé, 30 a 50 dias depois. - 100 g pormetro quadrado nas hortaliças que não setransplantam.100 a 120 gramas por metro corrido10 a 15 gramas por covaou 100 a 150 gramas por metro quadradoReplante: 100 g ,a 150 g por pé.Em produção: 6Ô0 g a 700 g por pé20 g a 30 g por covn antes do plantio60 g por metro corrido.40 a 800 kg. por hectarede 800 a 1.600 g por pé500 a 1.000 kg.4.000 a 8.000 g.

por hectarepor pé

Consumo futuro de pa-pel de jornal no Brasil,

Argentina e ChileUma estimativa feita pcla Unida-

de de Investigações de "The Eco-aomist", de Londres, para a recenteKeuniSo de Peritos na Indústria dePrpel e Celulose, de Buenos Aires,diz que o consumo de papel de ior-nal no Brasil terá, em 1955, de140.000 toneladas- em 1960, de ..175.000; e em 1965, de 220.000.

Nesta parte do continente, e tini-o pafs com consumo maior lerai Argentina, que deverá absorver170.000 toneladas em 1955, 220.000em 1960, e 270.000 ena 1965. OChile colocado em 3." lugar, tem•eu consumo estimado em 27.000 to-neladás em 1955, 30.000 em 1960e 35.000 em 1965, segundo divulgao Ministério da Agricultura.

Atendendo a uma solicitaçãofeita pela Divisão de Fomento daProdução Animal, do Ministério daAgricultura, à EBtação Experimen-tal Agrícola do Kentucky (EstadosUnidos), esta enviou-lhe uma pe-quena quantidade do sementes daafamada gramínea íorrajreira: Ca-pim do Suiter (Festuca n.»31 do Kentucky — Fes-tuca Elatior var.' Arundinacea) .Parte dela coube à Inapetoria Re-gional em Ponta Grossa, para finsde. experimentação na Fazenda deCriação, sede da Inspetoria Regio-nal, a seus resultados são os con-signados neste comunicado.

Na primeira quinzena de julhode 1949, foi feita a semeadura emcovas rasas, na distância de 40centímetros umas das outras, cobertas com muito pouca terra (2a 3 mm). A germinação se pro-cessou normalmente e a plantl-nhas, ainda novas, suportaram for-tes geadas em fins de julho e emagosto.

Cresceram, formaram touceirase produziram sementes em feverei-ro. A írea foi logo aumentadamediante o desdobramento de tou-ceira para a formação de mudase êste processo deu bons resulta-dos.

De 1949 até a presente data, aInspetoria Regional em PontaGrossa tem feito distribuição gra-tuita de mudas e sementes e 6 deopinião que a cultura desta forra-gcira è muito recomendável emzonas pastoris e de clima seme-lhante ao de Ponta Grossa.

A Inspetoria Regional já verlfi-cou boas qualidades desta forra-geira: é perene, resiste perfeita-mente ao verão do Sul, às geadas eà sêcn, tem ótima palatabilidnde, 6muito resistente A ferrugem o soconserva, praticamente verde du-rante todo o ano, com substancialcrescimento no inverno.

Artnpta-so A grande diversidadede solo e pároco vegetar melhornas baixarias algo úmidas, dandoelevada proriuçãj em terreno bemdrenado.

A sua semeadura deve aer feitadurante os meses frios. Ensaiosde senienriura feitos'cm novembroe dezembro deram mau resultado:

as sementes germinaram • asplantinha» foram secando, preju-dicadas pelo excesso de calor.

Êste capim, que é uma linhagemda festuca comum, surgiu por ae-Icção natural no decorrer de maiado 50 anos, na Fazenda do sr.Willian Suiter, no éste do Ken-tucky. As primeiras experiênciascom o mesmo tiveram início cm1931 na Estaçfi.0 ExperimentalAgrícola do Kentucky e sd em1942 a sua cultura foi recomen-dada para uso geral. Os rceul-tados foram mais do que satis-fatórios, e a produção de sêmen-tes aumentou consideravelmente,passando de 226 kg. em 1942 a maisde 453.000 kg. em 1947, prova evi-dente do grande interesse que des-portou.

Tem muito valor como plantadestinada a formar pastagem. NaFazenda do Criação de Ponta GroB-sa não foi possível ainda conhecerêsse valor porque tida a produçãoso tem destinado não só ao au-mento da cultura como para dis-tribuiçao de sementes e mudas.Entretanto, no Kentucky é muitoutilizada para fase fim; crescequase durante todo o ano, o gra-mado se reconstitui rapidamentee pode suportar uma carga eleva-da de cabeças de gado quando osolo está úmido.

E óbvio que produz maior ren-tlimento em solos ricos. Nos me-nos férteis é aconselhável umaneutralização da acidez, seguidade uma adubação com fosfates.

Laticínios no Estadode São Paulo

tis estabelecimento» de laticínio! do Es-Al dc S"° P3"'"' inspecionados peloGoverno Federal; produziram, no ano pas-sado. 51.505.177 quilos dc produtos diver-sos. no valor de Crt 67<»..Mfi.M9.0l). En-trr eles, os principais são os seguintes:leite pasteurizado. I7.736.4S3 quilos: leite condensado. 11.827.606 quilos: leite emPó, 10.482.107; creme. 3.76S.690: man-leita. 3.179.767: requeliio. I.OI0.1S9;quiio. S41.423 qulloi.Segundo informa o Serviço de Rsta.tlstica da Produção, do Ministério daAsriculiura. cm 1952 a contribuição delaticínios dos estabelecin-entos Inipeclonados pelo Govímo Federal, em todoo Estado, foi de 46.053.912 quilos. Em1951. o total atlntlil 35.293.890 quilos.

Organização da classerural brasileira

A entidade máxima e sua expressãoARTHUR N. SEABRA

(Engenheiro Agrônomo)A Confederação Rural Brasilei-

ra — constituída pelas 20 Fede-raçóea de Associações Rurais se-diadas nos Estados do Pará, Ma-ranhão, Piauí, Ceará, Rio Gran-de do Norte, Paraíba, Pernambu-co, Alagoas, Sergipe, Bahia, Es-pirito Santo, Minas Gerais, Riode Janeiro, Distrito Federal, SãoPaulo, Paraná, Santa ' Cata.ina,Rio Grande do Sul, Mato Grossoe Goiás — é hoje a representan-te legal de cerca de 160.000 agri-cultores, que compõem os quadrosdas 1.030 instituições assim dis-tribuidas: 910 Associação. RuraisMunicipais, 66 Associações RuraisRegionais, com área de ação emmais de um município, 30 Associa-ções Rurais Especializadas, comárea de ação correspondente a dorespectivo Território ou Estado,20 Federações, 4 Associações téc-nicas especializadas, em agrono-mia e veterinária, com área deação correspondente a do Estado,além de uma Associação RuralEspecializada, com área de açãoem todo o território nacional.

Compete à Confederação RuralBrasileira a orientação das ativi-dades de suas filiadas, no se:itidodo desenvolvimento de stjps fina-lidados, tendo em vista o amparo

aos interesses econômicos • ao-ciais dos agricultores agremiadosàs entidades que, em cada Estado,compõem as Federações, órgãoiEstaduais de defesa • proteção àclasse rural.

A ação da Confederação RuralBrasileira ainda n&o se podeapreciar convenientemente, pon,fundada em setembro de 1961, nioteve ainda tempo suficiente paracontrolar, na amplitude em au»seria de se desejar, o movitnanuassociativista nacional, que cxig»uma organização dispondo de ele-vada soma da recursos finaneci-ro capaz de permitir-lhe maioraproximação das realidades ruraisbrasileiras.

A Confederação ter.i realizado,com regularidade, reuniões da Dl-retoria e Assembléias, nos devi-doa prazos. Promoveu a 1* Confe-rência Rural Brasileira, que tevelugar, com acentuado êxito, em ou-tubro de 1962, no Rio de Janeiro,época em que foi marcada parao ano de 1953, em Curitiva, Eata-do do Paraná, a 2» ConferênaiaRuralista Nacional.

A 3* Conferência Rural Braaaleira realizada em novembro 4*»te ano, na capital do Estado 4<São Paulo.

u««..a.«.*^..>^>f>f«ff.Ufffflafffrf*ffp,ffrffffffrrfrffrff>>f

I ACABA DE SAIRMORATÓRIAS

f ,Ri AJUSTAMENTOS

Firma industrial compra papaína brutaou látex de mamão. Cartas com ofertas parao n.° 1763 na portaria deste jornal.

ITAPERUNAa pitoresca cidade do Estado do Rio, servida portransporte aéreo pelos aviões da "Nacional"

Com a freqüência de três viagens semanais, terá inicio terça-feira próxima a linha Rio-Itaperuna da "Nacional Transporte»Aéreos".

O estabelecimento dêsse doto serviço da "Nacional" nio so-mente ligará aquela cidade fluminense k capital da República,como também aos municípios mineiros de Caratinga e Governa-dor Valadares, oferecendo, ainda, práticas conexões para viagensa Belo Horizonte e ao Norte do País.

As partidas do Rio estão previstas para as terças- quintase sábados, às 7,00 horas, com regresso nos mesmos dias, à tarde.>»J»»W#**»#»»»»»»#*»»»*»««*»»»»*»»»*»»»*»»*»»«»******»»**'J

INSTRUÇÕES GERAIS — APLICAÇÃO DOS ADUBOSCAFEZAIS E ARVORES FRUTÍFERAS — A prática usual consista em abrir um sulco em volta daplanta a uma distância regulada pela projeção da copa, de uns 25 centímetros de largura e a uma pro-íur.didade de 23 centímetros, espalhando-se depois o adubo uniformemente, misturando-o, se possível,com terriço ou folhagens, cobrindo-o depois com terra que se acama bem, principalmente si o terrenofôr inclinado.CULTURAS ANUAIS — IBatata, arroz, milho, etc.) — Quando se faz o plantio em cova, o adubo deveBer lançado no fundo da mesma, pondo-se depois um pouco de terra e por último a semente, a fimde evitar-se que haja um contato direto desta com o adubo. Em seguida cobre-se a cova com terra. Sefôr íeíta a cultura em sulcos ou valas e adubo deve ser espalhado o mais igualmente possível sendoconveniente misturá-lo com a terra a fim de evitar o contato direto do mesmo com a semente. Co-brem-se depois os sulcos ou valas com terra.HORTAS O adubo deve ser espalhado a lanço, o mais uniformemente possivel, na terra devida-mente preparada, misturando-os depois com ancüho ou cultivador.

DEPARTAMENTO TÉCNICO E AGRONÔMICOO nosso Departamento Técnico dispõe de laborató rio perfeitamente aparelhado para responder àaconsultas dos srs. Agricultores no tocante aos pro blemas da adubação conveniente de suas terras. Asiwpostas áa consulta* e os exames de terras serão fornecidos gratuitamente.

FRANGAS "NEW HAMPSHIRE"— 6 A 12 SEMANAS —

Selecionadas e VacinadasPRONTA ENTREGA

Pedidos ao"ABC" DO AVICULTORAV. MARECHAL FLORIANO, 136

Tels.: 23-3250 e 43-7141

Preço mínimo do trigopara a safra 1954/55De acordo com a portaria n.° 1.584. de 19-10-1954, baixada pelo

r. Ministro da Agricultura foram estabelecidos novos preços mínimosobrigatórios para o trigo da safra 1954/1955 a serem pagos aos pro-dutores. E' a seguinte a referida portaria:

Art. 1.° — Os preços mínimos do trigo de produção nacional —safra 1954/1955 — a serem pagos obrigatoriamente aos produtoresde trigo, serão os constante* da tabela abaixo:

Peso hectolitrico Preço minimo84 337.8C83 331,2t82 324.7081 318,3080 312,1079 306,0078 300,0077 297,0076 294,0075 291.1074 288,2073 285,8072 282,50

Parágrafo Único — Havendo fraçSo no peso hectolitrico, êste de-verá ser considerado como um ponto acima, quando igual ou superiora meio e como um ponto abaixo, no caso contrário.

Art. 2.° — Os preços entendem-se para o produto limpo, lêco,embalado em saco de sessenta quilos e entregue nos pontos de embar-quês, ferroviários ou fluviais, mais próximos da zona de produçãorespectiva.

Parágrafo Onico — Para o produto entregue nos portos de em-barque, inclusive Porto Alegre e Pelotas, os preços da tabela acimaserão acrescidos de CrS 20,00 por saco de sessenta quilos.

Art. 3.° — Quando o produto for negociado a granel, o moinhocomprador poderá descontar do preço estipulado nesta portaria a hn-por tância máxima de CrS 14,00 por sessenta quilos de grão.

Art. 4.° — Os preços fixados nesta Portaria serão acrescidos deCrS 2,00 por sessenta quilos de trigo e no período compreendido entre1 de fevereiro a 30 de abril quando será restabelecido o preço básicoinicial.

i Obra Indispensável a quantos lidam com os problemas dei da lavoura e da pecuária, sendo, por Isso, de enorme ul

t

(Pecuaristas e Agricultores)

Pelo Dr. EDUARDO CORRÊAAdvogado, Ex-Magistrado, Professor

créditoutilidade

para Advogados, .Turistas, Magistrados, Fazendeiros, AssociaçõesRurais, Cooperativas Agropecuárias, Repartições Públicas deAlcance Rural, Economistas, Sociólogos, Ruralistas, Parlamen-

tares, Banqueiros, Redações, etc.Com estudos sôbre Reforma Agrária, Fiscalização da Magistratura,

Problemas das Secas, etc.

Edição da LIVRARIA FREITAS BASTOSLARGO DA CARIOCA - ESQUINA'BITTENCOURT DA SILVA

Brochura Cr$ 180,00Encadernado Cr$ 240,00

PARA PEDIDOS PARA REEMBOLSOPARA PEDIDOS PARA REEMBOLSO E

Largo da Carioca — Rio de JaneiroQueira remeter-me por Reembolso Postal exemplar..do livro "Moratórias e Reajustamentos"

Nome:

Endereço:

Cidade: Estado: nr™—'—————"Sul-América Capitalização

Títulos perdidosAlbert Dau, portador dos títulos da capitalização abaixo, emitidos pela Sul-Amárica Ca-

pitaltzaçao, comunica, para os afeitos do Decr»to n. 22.456, de 10-2-1933 — art 57 qua osmesmos estão perdidos.

ATENÇÃO! SUPER-0FERTA "ABC"FUBÁ — Saco de 45 kg Cr$ 135,00MILHO PICADO — Saco de 45 kg. .. CrÇ 150,00QUIRERE — Saco de 45 kg. Cr$ 170,00

"~% PREÇOS QUE SÓ 0 "ABC" PODE FAZER I"ABC" DO AVICULTORAV. MARECHAL FLORIANO, 136

Tels. 23-3250 — 43-7141 — Rio de Janeiro

Números, combinações e valores: — 1.131.568UKI Cr$ 100.000,00 — 1.153.380 TDA Cr$ 100.000,001.426.132 IICL Crí 100.000,00 — 1.100.650 MEHCrS 50.000,00 — 1.157.488 HYO Cr$ 50.000,00 —1.263.802 KXH Cr$ 50.000,00 — 1.294.840 TQNCr? 50.000,00 — 1.322.572 EPX Cr. 50.000,00 —1.387.072 VYX Cr$ 50.000,00 — 1.419.743 JBC Cr$50.000,00 — 1.468.097 PIL Cr* 50.000,00 — 1.475.112BLF Cr$ 50.000,00 — 1.483.793 CUM CrÇ 50.000,001.591.721 DLQ Cr$ 50.000,00 — 1.361.890 SMZCr$ 30.000,00 — 1.365.854 DHF Cr$ 30.000,00 —1.457.429 OJT Cr$ 30.000,00 — 1.458.548 «ST Cr$30.000,00 — 1,458.549 DTS Cr$ 30.000,00 — 1.458.550SDT CrS 30.000,00 — 1.458.551 STD Cr$ 30.000,001.458.552 TDS CrS 30.000,00 — 1.458.553 TSDCrS 30.000,00 — 1.462.094 SYP CrS 30.000,00 —1.483.571 RCQ CrS 30.000,00 — 1.516.171 DJA CrS30.000,00 — 1.518.706 TIU CrS 30.000,00 — 1.530.667MNF Cr$ 30.000,00 — 1.542.849 BHN CrÇ 30.000,001.565.480 EMF Cr$ 30.000,00 — 1.644.824 CXICrS 30.000,00 — 271.085 SOS CrS 25.000,00 —397.047 HVI Cr$ 25.000.00 — 558.774 XTT Cr$25.000,00 — 623.652 JDN CrS 25.000,00 — 624.141PRE CrS 25.000,00 675.113 VAO Cr$ 25.000,00•- 694.789 CMC CrS 25.000,00 — 788.183 SVJCr$ 25.000,00 — 1.119.008 QUN CrS 25.000,00 —1.133.753 QES Cr$ 25.000,00 — 1.163.118 OJM Cr$25.000,00 — 1.168.992 JIG CrS 25.000,00 — 1.187.625

BRJ CrS 25.000,00 — 1JJ38.077 JUL CrS 25.000,001.242.684 XJP CrS 25.000,00 — 1,243.701 YOXCr$ 25.000,00 — 1.260.206 OPÜ CrS 20.000,00 —1.281.962 ZSI CrS 20.000,00 — 1.282.915 PJN CrS20.000,00 — 1.300.076 BKY Cr$ 20.000,00 —1.301.518 DQX CrS 20.000,00 — 1.307.411 ZITCr$ 20.000,00 — 1.312.943 TBC Cr$ 20.000,00 —1.322.423 XPX Cr$ 20.000,00 — 1.329.558 YDTCrS 20.000,00 — 1.333.517 PHM CrS 20.000,00 —1.351.713 FYS Cr$ 20.000,00 — 1.359.8.15 YSD CrS20.000,00 — 1.388.299 KLL CrS 20.000,00 — 1.393.155CNS CrS 20.000,00 — 1.393.435 FFE Crf 20.000,00

1.404.861 EAS CrS 20.000,00 — 1.406.204 VZZCrS 20.000,00 — 1.406.959 EIX Cr$ 20.000,00 —1.407.669 GIZ CrS 20.000,00 — 1.408.160 HDS Cr$20.000,00 —1.411.528 RPX CrS 20.000,00—1.411.929UZlj Cr$ 20.000,00 — 1.424.486 MGC Crf 20.000,00

1.425.239 FDA CrS 20.000,00 — 1.425.564 VSVCrS 20.000,00 — 1.427.966 VKV CrS 20.000,00 —1.438.704 DNK CrS 20.000.00 — 1.447.144 JMNCrS 20.000,00 — 1.476.138 AMS CrS 20.000,00 —1.481.377 HGC CrS 20.000,00 — 1.491.458 VOVCrS 20.000,00 — 1.500.949 TQK CrS 20.000,00 —1.512.107 SHX CrS 20.000,00 — 1.535.708 HPECrS 20.000,00 — 1.542.294 QKO Cr. 20.000,00 —1.550.764 ARO CrS 20.000,00 — 1.554.937 UPGCrS 20.000,00 — 1.554.938 UPH CrS 20.000,00 —1.587.499 ZPJ CrS 20.000,00 — 1.661.801 CDO CrS20.000,00 — 3.217 ERX CrS 10.000,00 — 76.647GRS CrS 10.000,00 — 91.820 OJB CrS 10.000.00

125.826 QDY CrS 10.000,00 — 136.006 SAQ CrS10.000,00 — 139.701 l!GI CrS 10.000,00 — 153.654MOB CrS 10.000,00 — 202.238 IXO CrS 10.000.00

212.746 DVA Cr$ 10.000,00 — 216.390 SYKCrS 10.000,00 — 233.363 OZZ Cr$ 10.000,00 —264 566 EOT CrS 10.000,00 — 272.193 CW Cr$10.000,00 — 287.725 ICI CrS 10.000,00 — 291.686REN Cr$ 10.000,00 — 306.257 FPG Cr$ 10.000.00

319.221 PRU CrS 10.000,00 — 327.502 NBNCr$ 10.000.00 — 328.239 PVO Cr$ 10.000,00 —331.337 XXO CrS 10.000,00 — 333.059 CTF Cr$10.000,00 — 337.144 GQM Cr$ 10.000,00 — 343.562ENH CrS 10.000.00 — 349.859 CIM CrS 10.000.00

352.064 LQA Cr$ 10.000,00 — S52.065 LQE CrS10.000.00 — 352.066 LQF CrS 10.000,00 — 352.067LQG Cr$ 10.000,00 — 352.068 LQI Cr$ 10.000,00

356.895 EUA Cr$ 10.000,00 — 366.346 ELU CrS10.000,00 — 366.347 EUL CrS 10.000,00 — 366.348LEU Cr$ 10.000,00 —366.349 LUE CrS 10.000,00 —366.350 UEL CrS 10.000,00 — 366.351 ULE CrS10.000,00 — 366.506 XAY Cr$ 10.000,00 — 373.119HRY CrS 10.000,00 — 373.669 NIO CrS 10.000.00378.322 UUK CrS 10.000,00 - 378.765 CHK CrS10.000,00 - 381.415 IMV CrS 10.000,00 - 381.663KDB CrS 10.000,00 — 383.350 ZMH CrS 10.000.00383.558 NRH CrS 10.000,00 — 384.985 ALFCrS 10.000,00 — 385.180 BAF CrS 10.000,00 —386.021 STV CrS 10.000,00 — 400.638 RGO CrS10.000,00 — 400.640 RGS CrS 10.000,00 — 402 467DTR Cr$ 10.000,00 — 404.789 JDY CrS 10.000 00404.952 KJA CrS 10.000,00 — 414.406 TZMCrS 10.000,00 — 439.739 IDI CrS lü.000,00 —445.630 FMD CrS 10.000,00 — 459.1 ls JGZCrS 1.000.00 — 472.163 ZOU CrS 10.000,00 —477.771 NGY CrS 10.000.00 — 501.542 XGH CrS10.000,00 - 501.917 AER Cr$ 10.000,00 — 502 613EPQ Cr$ 10.000,00 - 503.167 JDE CrS 10.000.00528.074 LDY CrS 10.000,00 - 528.865 OPS CrS10.000,00 — 541.071 ZBP CrS 10.000,00 — 541'71ZNT Cr$ 10.000,00 — 557.449 NIS Cr$ 10 00000569.308 CVF CrS 10.000,00 - 569 501DNN Cr$ 10.000,00 - 585.521 Oil M10.000,00 - 594.826 VW Cr$ lO.OOoío

603.628 JQN Cr$ 10.000,00 — 608.344 QZP Cr$10.000,00 — 621.830 ULO Cr$ 10.000,00 — 659.984OGM Cr$ 10.000,00 — 6M.«34 QOI Cr$ 10.000,00662.431 TKH Cr$ 10.000,00 — 663.379 ZPZ CrS10.000,00 — 671.353 VNN Cr$ 10.000,00 — 676.321IDP CrS 10.000,00 — 678.003 RSH CrS 10.000,00710.379 QJY CrS 10.000.00 — 742.803 NDKCr$ 10.000,00 — 744.968 HKF Cr$ 10.000,00 —763.409 OBP CrS 10.000,00 — 763.420 OMP Cr$10.000.00 — 763.424 OQP CrS 10.000,00 — 771.103FPA CrS 10.000,00 — 784.114 PEQ Cr$ 10.000,00

787.245 TKF CrS 10.000,00 — 811.694 RODCr$ 10.000,00 — 822.592 VTP CrS 10.000,00 —828.750 XSP CrS 10.000,00 — 834.916 XRX Cr$10.000,00 — 839.766 LAK CrS 10.000,00 — 850.345TMU Cr$ 10.000,00 — 852.697 XSF CrS 10.000,00

863.998 VJO CrS 10.000,00 — 865.708 KCOCrS 10.000.00 — 870.612 ETL CrS 10.000.00 —878.601 KIS Cr$ 10.000,00 — 883.608 HYS CrS10.000,00 — 889.147 QBD — CrS 10.000,00 — 889.171QDG CrS 10.000,00 — 907.422 CMQ Cr$ 10.000.00

908.656 — JEF Cr$ 10.000,00 — 915.360 ULT CrS10.000,00 — 915.361 ULZ Cr$ 10.000,00 — 915.806DKT Cr$ 10.000.00 — 925.817 KQM CrS 10.000.00

936.033 PBQ CrS 10.000,00 — 942.333 AHDCrS 10.000,00 — 952.266 ASQ Cr$ 10.000.00 —952.267 ASU Cr$ 10.000,00 — 967.099 BTR CrS10.000,00 — 972.226 TÜV CrS 10.000.00 — 988.737AZU CrS 10.000,00 — 994.105 QJT CrS 10.000.001.006.242 FAK Cr$ 10.000,00 — 1.009.246 MVYCr$ 10.000.00 — 1.009.918 SYP CrS 10.000.00 —1.014.291 YSB Cr$ 10.000,00 — 1.024.994 K\*Cr$ 10.000,00 — 1.036.309 HUJ CrS 10.000.00 —1.042.148 LDD CrS 10.000,00 — L042.290 LXT CrS10.000.00 — 1.050.761 AQJ Cr$ 10.000,00 — 1.0S4.55SZGK Cr$ 10.000.00 — L087.948 GNM CrS 10.000,001.088.439 GTR Cr$ 10.000.00 — 1.103.246 REACrS 10.000,00 — 1.118.060 QLK Cr$ 10.000.00 —1.130.570 EDS Cr$ 10.000,00 — 1.170.097 QXI CrS10.000.00 — 1.181.697 EUR CrS 10.000.00 — 1.194.394CCM CrS 10.000,00 — 1.201.485 QDO CrS 10.000.001.211.691 NAL CrS 10.000,00 — 1.227.695 VZGCrS 10.000.00 — 1.235.159 ONZ CrS 10.000,00 —1.238.292 1 PM Cr$ 10.000.00 — 1.243.080 GTLCrS 10.000,00 — 1.255.236 VTM CrS 10.000,00 —1.336.401 AGT Cr$ 5.000,00 — 216.390.

¦ m

'¦M

M jÊ " ' ' JP

jL-^—_______^L_ M "* ——^ —'-—fl ^===^ -—-*W *•——' O folclore do Brasil é varladls»imo e maravilhoso I —

Jl" ""¦«¦¦•¦¦•i ""l,l\*TÜ_I _ HdlBlWMir_ i ____&£_Brazilian fotkloro is oxtremely ibundant and varled I

La folklora du Brèsil att tra» varlabla at marvalllauxII folclora dal Bracila a variatliilmo • maravlglioio IEl folklora dei Brasil ai varladluimo y maravllloto IO folclora do Brasil é varladlssimo a maravilhoso I

Domine*, 5 da dezembro de 1954 - DIÁRIO CARIOCA — ¦_> _r _F 0 * _r *-*¦-»• ar* +-**¦ +¦***¦ + *** *

ÚW %

Passcaporl"** "^^^^i^Tjyyy^Bt"

Seja bem-vindo, sr. Turista iAqui rslii o Kranili' Estúdio do

Murucunü, local onde anterinrmcn-le existiu o hipodromo cio DerbyClub. Esta maravilhosa obra da cn.Iienharlu brusilrlrii, deu motivo pnra

que n misso futebol, em 17 de ju-nho dc 1950, inmiKurassc as gran-des competições luternucltinals numrecinto de ampla* acomodaçftei econsequentemente dc mulor brilhai.,tlsmo. Êste estádio de futebol é aprimeira parte de um jtrunílc con-junto de praças de esportes; depoissunrlii o irlnásto para torneios debasquetebol, voleibol, box, pingue-ponune. esgrinta, etc, cuia inaunii.ração se deu em outubro último.

Futuramente, um velódromo, urastarrd para provas de tiro, utn play-

crnimd e um grande estádio dc alie-tJsmn serão edlflcadns nesta enormeérea.

Conforme <S do conhecimento domundo Inteiro, o estádio de futeboldo Maracanã concorreu para a rea-liracão do 4." Campeonato Mundial

>#^*S»##^#^#.^P>»

dc FutclHit, em 1950, em disputa daTaça Jules Klmct. rosterlnrmentc,maKiilticas competições Interestaduaise locais lim sido realizadas no es-tádlo, com enorme número de espec.tadores, comn por exemplo o joftoentre Flamcnüo c Vasco, em l."de Janeiro do corrente ano, qua

bateu o recorde de bilheteria docampeonato carioca, com 2 mllhftene 108 mil cruielros I

Acura. sr. Visitante, desejamos dl-zer-Ihe lambem que este urundemonumento esportivo que temos dl.ante dc nox é, acima de tudo, umprecioso motivo de atração tnrlstl-cu: ullús não é de hoje que o fu-Ichol brasileiro merece o titulo depioneiro do turismo de nosso pais,superando longe qualquer moitall.dade de propaganda usndn pnr ou-

tros meios!O Maracanã, sr. Turista, está,

pois. Usado com os demais atrativose a.s belezas que a Cidade Maravl-

Ihosa oferece em seus cartazes dc"boas-vindas" !...

NA BOLÍVIA

0 CARNAVAL DE 0RUR0SURPREENDE OS TURISTAS 1

A Bolívia, afora as suas riquezas geo-gráficas, seus agradáveis panoramas,suas relíquias em obras de artes indt-genas e coloniais e suss ricas minas dscsianhn e prata, apresenta aos turistas

l\ lSl mt%"*mW *Tn fa3f

N^^[3_^_r*_^_^__^X

Âs Bandos dosFuzileiros Navais e dos Bombeiros

surgirão nas retretas!Prosseguem com grand* entusiasmo oa preparativo! para ai r»

(retas que te realizarão nos Jardins e nas praças da nossa capital,com o objetivo de maior desenvolvimento artístico e cultural denossa população ....

A Iniciativa do !>. C. vem encontrando grande acolhimento emtodos os meios militares sedlndos no Rio, manifestando as autori-dades e os músicos Inteira solidariedade e satisfação pelo nosso mo-vimento.

CIDADES EM FOCO (XXV):

CABO FRIOCabo Frio, aau das cidades mais In-

taresaantas da litoral fluminense, estilocalizada em um acidente geográficoque tem o seu nome. Nela funcionoua primeira Faculdade de Medicina doBrasil, em l«M.

ÍAJante no mais elegante bairro de cidade¦:'{fl M Coxinhff ítalo-francesa ¦;% -.$

IT ^ÍPlUttûJÚÉOR,237¦¦}¦•-

uma tradieion.il ic_:<t folclórica em $uacidade de Oruro — o carnaval.

Êste atrativo supremo dos bolivianos,mereceu sempre um entusiástico e con-corrido apreço dos habilanles de todoo território. Derivado de rnvestigsçôesarqueológicas, o Carnaval de Oruro,com suas expressões de vigorosa e pi.toresca pollcromla, deslumbra com assuss luxuosas fantasias e impresslonan-tes máscaras artisticamente preparadas,tudo sob uma tradirion.il propramaçüoa caráter.

As autoridades bolivianas, encarrega-das do fomento e realização do turis-mo no pais. mantêm eficiente propa-ganda do Carnaval de Oruro dentro detodo o território da Bolívia e mui es-pecialmente no estrangeiro, alcançandopor isto continuados e proveitosos re-sultsrioft com esta Indústrra de paz e desólido Intercâmbio entre os povos domundo inteiro.

Conforme jí havíamos divulga-do, em nossa edição de domingoúltimo, a banda da Policia de VI-gil&ncia inscreveu-se imediata-mente ao lançarmos a idéia e,hoje, com o mesmo prazer, regis-tramos as novas adesões: ft bandado Corpo de Fuzileiros Navais ea do Corpo de Bombeiros da noa-sa capital. JA estão em andamen-to muitas outras colaborações,cujaí formalidades serão comple-

tadas, por estes dias, com nB res-

pectivas autoridades a que estãosubordinadas as bandas musicais.

Igualmente, registramos e agra-

decemos as comunicações verbaise telefônicas que de todos os pon-tos da capital têm chegado ao noB-ao Diário, umas indagando dospontos em que serão realizadas asretretas e outras externando vo-tos de felicitações pelas recrea-ções que as bandas irão propor-cionar aos cariocas. A todos, por-tanto, devemos participar que es-poramos dar inicio as retretas nodomingo vindouro, sobra o que definitivamente publicaremos no de-correr da semana entrante, quersobre os jardins indicados quersflhre os repertórios a serem exe-cutados pelas respectivas bandas.

WMÍ?"' "^S

IflflmmmWWwW&ZÍMmmAr&m

SERÀO TRAÇO DE UNIÀO AS"Semanas - Modelo de Turismoa

Cidade de clima saudável c nmeno,dotada de recessos encantadores. CaboFrio prima no veran pela onda de \e-ra.nlsta que ali chega para desfrutar daimagníficas pescarias e dos benefíciosdo seu clima, A natureza da reilão didiversas e enormes praias de belezaIncontestável e rara. Em sua históriaregistramos o Forte de São Mateus, oraem ruínas, de construção de pedra esituado nnm morro que domina todoo horizonte,' Entre esta cidade e o distrito daIguaba Grande está a encantadora la-g&a de Cabo Frio, na entrada da cl-dade. Apricla.se tamMm a grandtponte construída em 192S, que serve demoldura á linda localidade praiana.Tem diversos hotéis, regular comércioe esti ligada é capital do Estado doRio por ônibus, micro-onlhus e trem daE. F. I-eopoldtaa. O precisa passa-gem de ônibus é de íqBtfPHHros, Mae volta.

BHAAILIAN POSI CARDSThe new Hotel das Cataratas, at Foz de Iguaçu (Iguaçu Falia),

State of Paraná to be Inaugurated ahortly.CARTES POSTALES DU BR6SIL

La nouvel Hotel daa Cataratas, A Foz de Iguaçu, » «tre Inauguriprochalnement (E. Paraná).

CARTOLINE POSTALI DEL BRASILEII nuovo Hotel delle Catarratte, nella foce deiriguaçu, che será

inaugurato In breve (E. Paraná).TARJETAS POSíALES DEL BRASIL

El nuevo Hotel de Las Cataratas, em Foz de Iguaçu, será Inau.gurado en breve (E. Paraná).

CARTÕES POSTAIS DO BRASILnovo Hotel das Cataratas, em Foz de Iguaçu, a aer Inagurado(Estado do Paraná).

¦MMHOttaaMMKl IMafmmVm

Campeão EMOR V. RAT1S-BONA um dos reproduto-

res do Canil.

Canil Von BethsabaREGISTRADO SOB N.° 149

Especializadas na criação das raçasDogue Alemão c Pequenez

ACEITAMOS RESERVAS PARANINHADAS

Nossos reprodutores são todos impor-lados e premiados e suas ninhadasprimam pela fidelidade incontestável.Rua Uruguai, 574 - Tel. 58-0204

Tijuca — Rio de Janeiro — Brasil

SOBA 2PAVIMENTOS

J~<A

/A>miRÚíTlQ&

PQLÍKÉ«OT€L

TODAS AS NOITESJANTAR DANÇANTECOM ZINGARE SUA ORQUESTRA ••Excelente serviço de :•

comida sob a orientação :

de afamado chefe :

Av. Atlântica, 3668 |TEL. 27-0160 I

SEMANAMOOtLO

DIA OO MUNICÍPIO

a) Rectpcío oficialb) Passeio pela cidsd.c) Mtnlfettição cívicad) Atruç.ies regionaisei Retretas pública»f) Jantsr dsncsnti»

DIA DA MULHER

«) Festa pralinab) Desfila de nadadorasc) Visitiçio d» escolasd) Certarne esportivae) Solenidade! femlninu?) Eipetácüla teatral

DIA OO PROFISSIONAL

a) Apresentação dt classeb) Visltaçio especialiitdsc) Passeio pelsi mootsnhstd) Erposlcáe da produtos•) Sesslo cinematográficaf) Solenidade profissional

dia oo eoM.weioa) Passai» pela cidadãb) Recepções tm 1*1c) Novidades comercial»d) Desfile» ia moda»e) Jantar dançantefl Ftstiv»! do Còmárelo

O novo Hotel das cataratas, em t-oz oe iguaçu, a aer in«gur»au 2í breve (Estado do Paraná). i

-^a> ,11 ¦ i ii ¦ "**^^.

A V I P A AA I

COMHANHIACAMINHO AÍREO PAO OE

AÇÚCAR

Av. Pasteur, 520 — T. 26-07Í8Rio de Janeiro

funciona de l/J em l/J boradas 8 is 22 horaa

Preco de Ida e volta: InteiraCr$ 17,00 — Urca, CrS 10,00 —

PSo de Açúcar CrS 7.00

~9afthe maioresABATIMENTOS

em rádios, TV, refrigeradores,radiolas, "rádios abat-jour" eoutras sensacionais novidadesem aparelhos elétricos como

somente

Rodiofécnica S. Â.RUA DA ASSEMBLÉIA, 732.° and. - TF.L. 32-1776

pode ojerecer por tão nouco !

•k Wiesbaden, Alemanha - A parttrdeste mis, tsla cidade balntdrto, situa,da noi arredores di Frtmck/ort, ofaraca-rá uma rara oportunidade, apreciar umvalioso contanto de obrai de arte, quase conseguiu salvar dos antigos MuseusEstaduais de Berlim : Uma txpoitfSode "Obras Primas da Pintura Holande.sa". A Importante mostra de pinturaficará aberta alé \unho de 1955.

•ie Bolonha, Itália - Continuam os pre.par ativos para ns grandes espetáculoslíricos programados para o Um do cor-rente ano. Grande número de pedidosvindos de todos os pontos do pais e doestrangeiro, estão sendo atendidos commuita simpatia.

it Vlcenza, Itália - Prosseguindo noiespetáculos clássicos do Teatro Ollmpl.co, grandes obras têm sido apresentadase continuarão nos cartazes durante atemporada do corrente mês.

ie Berna, Suíça - Seguem muito onl.mados os concursos t os campeonatosde esportes de Inverno, alcançando esteano muito maior número de partlclpan-tes.

ic Paraná, Brasil - Estão em vias deconclusão as obras do novo e conforta*vel hotel mandado construir pelo Govêr,no brasileiro, a jim de ser explorado porempresa particular, próximo às catara*-tas de Iguaçu, o que será um apreciávelempreendimento em prol do turismo noBrasil.

ir Idar, Alemanha - Já começaram acomparecer os concorrentes à Interessan.te exposição que terá lugar este mis,de "Pedras Preciosas de Todos os Pai-ses", onde figurarão diversos exemplaresdas produções brasileiras, consideradasde grande beleza.

AS PRÓXIMASEXCURSÕES

DA EXPRINTERNa temporada proilma, excursSea 11

Uboaea ettio tendo ut»a_li_- j idas pela Esprtnter, que proporcloaa. , \rio roteiros turísticos ot mal» Tm- |'

! | riado», aliado ao conforto dos me- !!! lhores vapores em que as mrsraas ; >

, ( serão reallmdas. |< Assim, sabemos que io _ de]' Marco, pelo confortável fransatlind- !

! co Italiano "Conte Çrande" partirá ]'» ii iirini.'.. i vttetni. (juc Inclui v\%U,[| tas a Itália, Áustria, Sulca, Alemã- •

\ > nha, Holanda, Bélgica, Franca, Es- j \11 panha e Portugal. Srcutm-sc as |á •'.\ i afamadas cicursões econômicas pelo j;! | vapor de ciasse única "Castel Bl-1111 anco" cujas saldas serio em 3 de |'!; Maio, 15 de (unho e 29 de lulho, ,| > com o mesmo roteiro turístico nos \ [! | países que visita a excursão anterior, •,11 e que em anos anteriores, tem sem. ; [! | pre constituído o maior sucesso to- |

> ciai e tnrísUco. \ •|

' TamMm a molooave "Anna C" \.i en S de marco levará os particl.;

| pastes da eicursio a Terra Santa ,;e Oriente Próximo com visitas as ; i

!; mais encantadoras a pafses re. , |> motos. 'Em abril, 20, no luxuoso vapor ila ;i! Moore Mc Cormack "Argentina"

| partirão o» compartilhamos da ex-! cursa o aos Estados Unido* e Cana.' i

dá, e etn 11 de Maio pelo "Brasil" ;via N. York, deixarão noaso porto ios participantes da segunda excur- |11 sflo ao rrdor do Mundo» que rir.- >

|' pois prossegulrio desde S. Francis- ];| co pelo vapor "P. Wilson" da Ame-1,i rlcan Presldent Lines, via Hawall, \ >', [ chegando ao lendário .'apio, para !',i depois regressar pelo/vapor holan- ' •

2 dêi "RitvV*. iia Afnca» [t-firorr.-n^o ![

+ Bruxelas. Bélgica - Cinqüenta e oitopaíses já fizeram suas inscrições para agrande Exposição Universal de Bruxelasde 1958 e continuam as atividades paraos acertos definitivos sabre o compare-cimento dos mesmos no Importante cer.tem* /v .fo.

DIA OO AGROPECUÁRIO

a) Excursão c«mpestrtb) Viiitacio dt grania»c) Certame rurald) Exposição agropecuáriaei Reunião culturalf) Feita em boite

OIA OA INDÚSTRIA

a) Excursão de tnlbu»b) Visitação de fábrica»ci Departamento» tãcnkff»4) t«iblco«. de oroduto»ei Passeie» pitoresco»f) Festa saciei

__! i i——

DIA OAS ARTES

a) Visitação de parque»b) Monumento» histérico»cl Exposição de turlimed) Mumui de artes

I e) Exlblcãei de artistaej f) Noite de Baile»

OIA 00$ ESPORTES

i Certame felclorlcoM Pasteis marítimat) Feita do» atletas

Íl) Cencurtee femlnlnM

1 Tarda etpartloa ,») Ftitlvtl de Tufitr*^m —»-rr'

'¦'¦' mmWm\\W$êi-' -^*^mWf'» ^^Hfe:' _______ _B*

laftltrando-ie sòlldamente poraa catMadce e firmas especlallxadae aeatvtsmo oo paia, lá cowlderamne aiSeatanaa-Modtlo do DIÁRIO CASIO.CA suficientemente fincadas para aedificação de uma apreciável parcela dagrande obra nacional, sob a Iniciativaparticular, começando pelo turismo tn-terno. Isto é, mo Tim cn tado dentro doBrasil.

O magnífico acolhimento recebidopor aqueles que vivem desta proflssfto.portanto, pelos que conhecem de pertoos problemas, as dificuldades existentese as providências que a boa técnica lm-p6e para a fundação do turismo comoIndústria — em moldes semelhantes aosdas grandes nações — < o suficientepara fortalecer-nos, a fim de atingirmoso nosso patriótico alvo — o turismobrasileiro.

tòdaa , A prova do quee*U dlaata de aaaHogta capHali agêaclaa 4• empreaaa de traaspoctet doa malaconhecidos e bem reputados, trabalhamconosco, perfeltamcsste ligados, eoofor-me planejamos, no sentido da ve asSemanas Modelo sejam nm verdadeiratraço de união nio ad entre os pt»flaslonals do ramo, como entre ai po-pulaçâes de Iodas os Estados do Brasil.

Pelo esquema acima, o J.° dos quevimos publicando, como ê fácil obser.vor, agrupam-se as principais manlfet-facões que deverão ser programadas.Dentre elas, pode-se destacar as quese referem ia visitações comerciais eIndustriais, cujos resultados apreciáveismulto prometem para o desenvolvimentoe elevarão das produções brasileiras.

U __i _¦-¦ ,-_¦ . ...-...- .1 .'¦; rr.rj,»"?"** Lu^.nrn^r.t_..yj-| 55 ¦¦ __=g_3

<, asilm o< 5 continentes.I' Itinerários provisórios Já estio i

tm distribuição sobre estas excur. < isoes, aliadas sempre ao conforto de '.;hospedagem e transporte, que carac- !

, .terlzam os serviços que fornece esta ||° i| organização líder das viagens de "

i * prazer e rrcrclo.

Passe suas•ÉRIAS • FINS DE SEMANA

no

BALNEÁRIO HOTELARARUAMA

Em frente á praia — Otlmo clima — fácil condução — Refeiçõesfartas e variadas — Quartos e apartamentos — Sob a direçSo da

EVENCIO PAES DE OLIVEIRA

RESERVAS:RUA 15 DE NOVEMBRO, 3

Fone 135 — ARARUAMA — Estado do Rio

Prosseguindo nasentrevistas com o»profissionais do tu.rismo, transcreve -mos hoie as opi -niícs do sr. PauloKocca, produtor da"Alltálla" :"Penso que deve.ria o Departamentode Turismo e Cer.tames da Prefeitu.ra, o qual a meuver esti quase, oacompletamente, au-sente doa proble.mas do t u r 1 a m o,aproveitar a n o v aoportunidade quabota aa apresenta

para tncenUvar o turismo Bo Brasil (aprimeira oportunidade fracaaaou pelo aa.catão número da turistas qua aqui Tia.ram. quando da laaliiaçlo do Campeo-nato Mundial da Futebol), tomando ener.gicas providência* am faca du dlflcul-dadea de hospedagem dos participantesao Congresso Eucarfstico.

Ê "vozpopull" de que muitíssimoshotéis, parecem estar de flechas estica-du para golpear os turistas que forço,samente deverão se hospedar no Rio.Uma medida uniforme para a aplicaçãod_. diárias poderia ser motivo de ótimaorganização e deverse-ia imitar o quefoi feito em Roma em 1950 por ocasiãodo Ano Santo, aonde todos os peregri.ns foram alojados sem correrem o riscode ficar sem comer para poder pagar aestadia.

Somente assim oj turistas poderão fa-zer ótima propaganda que trará melbo.res dias psra esta cidado tio maravi.Ihosa e infelizmente tão abandonadacomo foi atá hole, por parte de quemnela dirijo o turismo".

ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE TURISMOOFERECE

EXCURSÃO A BUENOS AIRES: Incluindo pas-saírem aérea de ida e volta, 10 dias de hospedagemem hotel de primeira categoria. ''Assistência com-pleta. PREÇO MÍNIMO CrS 8.560,00.

FIM DE SEMANA EM SANTOS E SAO PAU-LO: Incluindo passagem em navio da Frota da BoaVizinhança, ãs sexta-feiras alternadas, transporteentre Santos-Sào Paulo e S. Paulo-Rio em Ônibusde luxo. Hospedagem no luxuoso Hotel Flórida emSáo Paulo. Chegada ao Rio, segundas-feiras, às7,00 horas. Todo passageiro deve ter carteira deidentidade e vacina. PREÇO CrS 1.590,00.

PEÇAM ORÇAMENTOS SEM COMPROMI880:Estadas em Estações de Agua, pelo CARNET

DE FÉRIAS em 10 pagamentos — Banquetes noaluxuosos salões do HOTEL QUITANDINHA — Via-gens internacionais e no país — Passagens aéreaa,marítimas e rodoviárias — Organização de excur-soes em grupos — Preparo de passaportes e do-cumentos de viagens.

CAMBIO DE MOEDAS

lojas AVIPAM no RioAVENIDA PRESIDENTE WILSON, 123 esq. Rua

do México — Tels. 42-2064 — 42-2065 e 32-2474AVENIDA RIO BRANCO, 277 (Galeria São Borja)

Tel. 52-5212AVENIDA RIO BRANCO, 120 — Loja 18

Tel. 42-9795

FORDCAMINHÕES F-600 — Rhein ebko duplo

CAMINHONETES Pick-up F-100SEDANS modelo 1953 — 2 e 4 portas

SEDANS modelo 1954 — 4 portasLOTAÇÃO DIESEL — 20 passageiros

PRONTA ENTREGA — FINANCIAMENTO

AUTOMÓVEIS SANTA LUZIA S.A.Revendedor dos Produtos FORD

Rua dos Inválidos ns.: 134 • 138 — Rio de JaneiroTelefone: 22-2080

r

I Vl \mMlm*mm\UVL'Ml1'-irSmm\ammma*m9mmmmm\^aWa'^aW!BmtSSm^^

________>_!' '?_"' "'*(' ¦jtf-*a'3&yfejlWWlii^M »W3lltmSm9mVã!aamm^SS^mmaWmmmmmmm^jt*wSm^Sa^^

_________vM3 ^i&j^ftWríyiS^MMÉMP '^R^fJüM 3mWy.'. v.jO ÉflfeSttfe ^^B _____> VP Al wU' * *' ^y^Mnam BR_H_S_ü'i':,« ffisfl SkIS BkBiIiI it ¦ s?T %a^_^

«mmm S^S____fl hBÜ^pII f i^^^"^ -jfllI E^ilSlEL ÜM HP9 tm^m ''WliÔ^mjr&àmmmmmW

{mSHalW^1^^ Wr' u - • .^-'IHH

Roteiro... c/o riso

— Dl-me 3 quilos da sardinhas. Mt.nhã mulher não vai acreditar que otpeixes da lagoa ... estão em greve I

DEZEMBRO5 - Grande excursão a Jurubafba, nesta

capital, promovida pelo Clube Esc.Carioca, tendo como gula ExpeditoMiranda.

*5 - Passeio marítimo pela Guanabara,

do Centro Exe. Pico do Itatiaia.•*¦

11 - Acampamento em Filgueiras <E. ioRio), do Centro Exe. Píeo do /fa-tlála.

•k12- Grande passeio à capital paulista,

em visitação á Exposição do IVCentenário, promovida pelo Clubedos Amadores de A-irs Plásticas,recentemente organizado.

JUPlRA E SUAS CÀBRÕÇHÀS Eis a mais famosa cscola-dc' samba do Brasil, uma das grandes atrações no esfusiante "Carnaval

Brahma Chopp", que a Rádio Mayrink Veiga começa a apresentar hoje, a partir das 21 horas, diretamente do Grêmio Recreativo dos

Indusiriários da Penha. Uma festa monumental! Um espetáculo com os maiores cartazes do rádio ! E. depois, sempre às 3.*-feiras

(_ái 22 horas, no auditório refrigerado da PRA-9) e domingos, direta mente de um dos clubes populares da cidade, a partir das 9 da noite !

NEUSRECAUCHUTADORA

CONTINENTAL LTDARIU CAS MURRECAS.40' TEL 22-0547- RIO

COMPANHIA COLONIAL DE NAVEGAÇÃOLISBOA

íÚnica Companhia Portuguesa na linha da América do Sul)

0 MODERNO TRANSATLÂNTICO PORTUGUÊSVERA CRUZ

Esperado d* Lisboa • ••calas em 27 de corrente, salrd nomesmo dia para:

SANTOS, MONTEVIDÉU E BUENOS AIRESPartirá am 6 de janeiro para:

BAHIA, LAS PALMAS, FUNCHAL, LISBOA • VIGOOUTRAS SAÍDAS:

PARA O RIO DA PRATASANTA MAMASANTA MARIA 21 de FevereiroVERA CRUZ^ERA CRUZ 18 de abri/

PARA EUROPA2) de janeiro

2 de março18 de março27 de abril

0 máximo luxo e conforto em todas as classesReserva de lugares em todas as

AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO

e nos Agentes Gerais:

tMME COMERCIALE MARÍTIMA SiAvenida Rio Branco n.° 4-B — Telef. 23-2930

RIO DE JANEIROonde so afondorfio todos os passageiros e se pres>farão Mormaçàes sobro eventual falta de lugares.

¦ Wiy Ul—l«WHWHTl»««l"IW«H>i »minniwiiWyMI>ilp„>i„,,T,|, *;*"*! f*»WW''' «¦*¦»«•¦ m«cn

* —• DIARIO CARIOCA — Domingo, 5 de dezembro de 1954¦— ... „ . ,,..,. ¦¦¦._.¦¦,., .

^LmWKmÈmmW^^WkM^lf/ltíiM^TflSWfiÊxi^l \S,-.,Xii- F°"°WiVjmmmmW^^UmmmVlmmWMí 1 ^^'(Ônlbü. *¦ ImU aSSBÊ4WiJJlU4%àil4WmPmWmSBsS»á \f i u'-!f: o tront) vmm WiiimmmTT/mmâ y km; t,, ^

Rn ij-*-' Aguo

Il1>] II V ¦ I IIII li ÍLIiI H 1 *&và&ty.lllllllll'lHliflll»alHll Iil -< '"~ -^V*+ Armamento

4lMiLVllllMlillllll|Swlrl'lHÍ ''"-":-¦- r°niplolo

itfflÉWW^H^mè^SP' -: "^; "oT me""JJIJJHMBHnHHHHHHHBnHMHnHHpVV* 1 **< construídas.

\ llnFv"' m 620,00, °K „« \ .^Sr??^

L »onJ- nd0eS q u 11 a ç a °VlJíi^^)

UítÜIlfll

gnificos lotes para V.o 30 minuto» da Praça Moud • o 300 matroa do Rodovia fia». Ouíro.

.\ WdimTiopirat'm "toi*

-

NÚUEO RfSlOÍMCIAl EM VERTIGINOSODESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO.

IOTES o partir d» Cr$ 62.000,00•m 100 PRESTAÇÕES DE Cr$ 620,0»

SEM ENTRADA E SEM JUROSPa»»» Im.dlota. Construção llvr».

Tomos ainda algumas vogas poro corretoras. tíllmoi comluSai.PROPRIEDADE E VENDASi

IMOBILI , 11.Rua da Assembléa, 51 - 5.° andar • Grupo 502

Tel. 22-7279 - Rio de Janeiro*

Quem tenTcs*»* não erra!

um dos magníficos lotes do y Ir^à: <^í^0^^^>É^ÊÊÊ^SÍi

'JS*S~ ~—" ' •/ -<^^ *em !"ro8 __^r

^¦^^ — "^^Trffrti S'f

v. ' .-' *&^ »>>££i£;—Sèi ¦>-'--?"»s^r-'

S\s&^ /—-—"V ^wSl&iliqgjf/' A estação de MORABl. situada dentro do/'/^V/ ^"~~\^ *' loteamento, é parada obrigatória dos trens«,\n. *?C^ ^~Sy vC **a

^e0Polt^'na> no ramal de Petropolis já com 6 trens**s«Sí^»^-»

¦* <» yr-^ diários pela manha e à tarde.¦"^N-^-. "^•"^wS^ /' Ônibus de luxo com diversas viagens diárias

** ¦S-5^>íír^> ^-^ locolliaçõo privilegiada ^^^^L^^mumÂ^^^TfS 37

quilômetros do Praça M ^^^^^^^y

'- ^^\ I m^vSisms^ I—-»™r Sfjgfeíft,¦<™%m:S' -.-„„.

Empreza de Desenvolvimento Urbanístico Comércio e Indústria LtdrRua México, 90-2.» snd. - s. 210/213-Tel. 22-7083-Rio de Janeiro

á&vS'%?í'?v-iíM

t.cord 15.004

SV,' COPACABANA--OPORTUNIDADEVenrtemo» excelente apto., na AV. ATLÂNTICA, 778 em prédio

para ser entregue até Julho, 1955, todoa de frente, com 2 aala», 1sendo salão, grande Jardim de inverno, i ótimos quartos (1 sendoduplo), armários embutidos. Z banheiros sociais (em còr), copa, co-linha, grande área c 2 tanques, quarto para criada e garagem.Área acima de 200m2. O prédio sôbre pilotis. Terreno próprio. CONS-TRUÇÀO A CARGO DE CLIMÉRIO DE OLIVEIRA. ACABAMENTOPRIMOROSO. Preços a partir de CrS 1.750.000,00. SINAL DE RESER.VA APENAS CrS 50.000,00. Grande facilidade de pagamento. Preçofixo «em reajustamento.

PLANTAS, DETALHES. INFORMAÇÕES EXCLUSIVAMENTECor. A IMOBILIÁRIA LIF, na Av. N. de Copacabana, 661 — 2.» an.dar (de frente) salas 201 E e D, tels. S7-4635 e 57-4515.

APARTAMENTOS DE LUXO NOEDIFÍCIO DA BOITE VOGUE

Alugam-se apartamentos de luxo de !quarto, sala, varanda e banheiro completo; ;não tem cozinha. Ver na Av. Princesa Isa- !bel, 23, das 15 às 20 horas. Tratar na Ave-;nida Rio Branco, 9, s/114 com o sr. DARIO. !

DIARIO CARIOCA' IMOBILIÁRIOFIANÇA

BATER VALER!Diga onde quer morar, e venha nos procurar. Legalizamos contratos no mesmo dia. Não perca, pois,seu precioso tempo. FIADORES DE PRIMEIRA ÁGUA ! Utilize o serviço rápido, honesto e discretodo nosso escritório. Aberto dc 10 às 21 horas. Referências dos melhores Bancos e casas comerciais dacidade. Fiadores especiais para lojas. — Rua Álvaro Alvim, 48, s. 308. — Obséquio trazer recibo do

último mês onde morou.

Não "Compre" Terrenos

Adquira o seu terreno gratuitamente, colaborando no sensacionalPlano de Vendas da CIDADE BEIRA MAR.

NAO pagamos comissão em dinheiro e SIM em terras.Terrenos situados na mais linda praia do Atlântico em Barra deSão João, ao lado da foz do rio S. João, lugar escolhido para osgrandes concursos da Federação Brasileira de Pesca; Clima agrada-bilíssimo; 16 ônibus diários cortam o loteamento pela rodovia Ama-ral Peixoto, em final de asfalto; Região totalmente plana; Terrasférteis; Decreto 58, plantas aprovadas; Posse Imediata e ConstruçãoLivre; Lotes de 360 m2 por CrS 5.000,00 em mensalidades de Cr$ 50,00sem juros.

IMPORTANTE: Aceitamos colaboradores para venda, porém NAOpagamos comissão em dinheiro c SIM cm lotes do próprio lotea-mento. Base de comissão: VENDA auarenta lotes e RECEBA umlote à VISTA.

COMPANHIA BRASILEIRA rniiDE MELHORAMENTOS"Lü|V|

Departamento de Vendas: Telefone: 32-9933

Rua Araújo Porto Alegre, 56 - Sobreloja - Grupo 2Expediente: Das 9 às 19 hs. — Aos Domingos até 12 hs.

CBM

PRAIATERRENOS A MARGEM OA MAIS LINDA PRAIA, em frente it Copaca-bana, muita flent» construindo e morando no local. Ruaa abertai, Água •lur. ôtlmo» banhoi d» mar • ptncarlaa, 2 Unhai dt Snlbut, 20 minuto» daaBarea» à praia. Por lei publicada na "Diário Oficial", d» S-8.53, ficou con-siderado bairro turístico, Isio devida a afluência d» gente de tôda parta.Conatruçlo livra, possa Imediata. Preço a partir d» Cr» 18.000,00. Entradad» Cr» 300.00 • prettaçíea d» Cr» 300,00, *EM JUROS. Contrato Imediato,em Cartório, pelo Deereto-lel 68. Plantai, Informaçiea • venda», comANTÔNIO NONATO VIEIRA 4 CIA. LTDA. - Rua da Quitanda, 20 — 1,«andar — Sala 101 — Tels,: S2-8S55 e 22-1017. Esquina da Rua da Assembléia.Salda» para a local, quartas-felra» • «Abadai, Ai 13 horas; domingos •

feriados, Aa 8 horaa. ConduçSo grátis. Reservem seu» lugares.

COMERCIÁRIOEng. de Dentro

Boa oportunidade para «quinhão do »(u Apartamento come 3 quartos, grande «ala, copa-rozinha, lianlielro completo com bo:quarto e W.C. de empregada. Financiamento já concedido (IAPC),

. ohraa Iniciada». Sinal, 25 mil cruzeiro», Preço» entre 250 e 370 mil«cruzeiro», local de excelente clima, fartura dágua, comércio e con-i dução Ji porta. Melhore* informe» e detalhes: RUA OO OUVIDOR,* 183 ' -" ••• "»nla 603, diariamente.

IPANEMA — PAS-SE O NATAL EM SEUPRÓPRIO APARTA-MENTO! - Rua Albertode Campos, 51, próximoà Rua Earnie de Amoe-do. Últimos apartamen-tos de frente: Sala eQuarto separados ou depequena Sala e 2 bonsQuartos, Banheiro, Co-zinha e Garage — Edi-ficio de 4 pavimentos,•oom elevador. Prontaentrega. Pagamento:parte financiada e partea combinar. Construçãoe venda CAVALCAN-TI, JUNQUEIRA S/A.

Av. 13 de Maio, 23,10.° pavimento —

Fone: 42-8177 — Ra-ral 12.

COPACABANA - Apartamen-tos de luxo — Rua PompeuLoureiro, 106 - Jardim de In-verno e Vestlbulo com piso demármore, 1 ou 2 salas, 3 ou4 Quartos, 1 ou 2 BanheirosSociais, Copa - Cozinha comazulejos até o teto. Varandade Serviço com piso de mosai-cos e azulejos na parede, de-pendências de empregada eGarage. Foro Remido. Constru-ção adiantada. Preço a partirde Cr$ 900.000,00, com finan-ciamento. Construção e Ven-da: CAVALCANTI, JUNQUEIRAS, A. - Av. 13 de Maio, 23 •10.° pavimento • Fone 42-8177

Ramal 12.

TERRENOS A BEIRA-MARHome»» de visão!... Sr». Negociantes!... Sr». Capitalista»!

Dupliquem e tripliquem aua» reserva», vindo apanhar entre «Rosa»»PEDAÇOS DE OURO, na praia de maior valorização do 11. Fe-deral, c a pouco» pa»»o« da Av. Rio Rranco. Empreendimento ousado!Negócio claro! Sem subterfúgio»! Propriedade de EstabelecimentoBancário de renome na Praça. Informações e reservas de lote» dia-riamente ã partir das 10 horas. Álvaro Alvim, 48 — S 308 — Con-dução para o local à hora que melhor lhe convier. Consulte-nos:Tel.: 22-5140 — Ramal 308, até as 22 hora».

JUNTO DE

^^™ ¦«»•¦ ¦Bh mZxWr a^iV ^^^y^Bj^^^^^^Bj^^^^^^^^^P^ Y&yV/ Ruas abertas e lotes demarcados,

¦^^É0r^^^^^^^SgaBsSE _ l I *v\/^ podendo construir |á

instante, 80 trens el<^ W?fàj$&\\4tr SK ^y^^^ ^XÍ^i (' '/

los, cinemas, hospitais. ^LS"^fà'ytl/f 11 *?^r yj&Gé&jíL ' '' S A

^^r^^^mtmmmm^. ^fl ^Jl V; P^ [^tí^ ' '/JSVS=

^H '"'••* í 1 Vi , • m __í_ÍÍm » . » 4 .^ v£"* * ^ .'Sjr *t-~- '-»

Revolucionário plano de vendasinclusive sem entrada e comprazo até 100 meses.

A 7 minutos de Campo Grandecom ônibus à porta, a todotricôs diários, vários escogrande comércio, etc.

Terrenos que oferecem100% de valorização

. rápida.

loteamento aprovodo *registrado de acordocom o decreio-lel n.* 58

^•í^ -"-'"* ,**:«

^Lotes: deJS x 50>rn (750 m 2),lf't£'-."y...'V a partir de YSSi^

Cr$ 20.000,00Í^*i,:em prestações mensais 'de

:/¦

Informações c Vendas:

Nfio. faça qualquer negócio sem pil-meiro conhecer o que a ExpansãoTerritorial lhe pode oferecer.

CONDUÇÃO GRATUITAVenha hoje mesmo conhecer os nossosplanos de venda, que estão dentro doorçamento de qualquer um. Transportegratuito em caminhonetes especiaispara visitar os terrenos, sem despesoou compromisso.

ACEITAMOS CORRETORES

Diplomadas doConservatórioB. de Música

Realiíiin-sr. ontem, no Tealro Mu-nicipal, perante numerosa assistência, acolaçSo de grau das diplomandas dês-

) te ano. em acordeSo. canto e piano. pe.j lo Conservatório Brasileiro de Música,i sendo a solenidade presidida pelo dire-I tor, prof. Antoniela de Sousa.

Foram hnmenaseados dr honra daturma, os drs. Cândido Mota Filhn, Mi-nistro da Educação e Aüm Pedro Pre-feito do Distrito Federal.

A referida turma que teve como p.i-trono a professora Vitíinia Salgado Fiti-/a, prestou significativa homenaftm aosprofessores de todas as cadeiras, desta-cando-se uma homenacrm especial Stnaeslrina Jeonldia Sodrff e ao prof.Nonrlli Barbaslefano.

CIA. DE EXPANSÃO TERRITORIALSÓ VENDE TERRAS OUI VAIEM OURO

Rua Visconde de Inhaúma, 134-3° — Tel: 23-2180aimin niuiiiinimi 11wm

Teatro para ostrabalhadores

O Diretor da Escola Dramática MAR.UNS PENA, Luis Peixoto colocou àdisposMo do Serslço de Rrcreaçio Ope-rária. a fim de serem distribuídos enlreos trabalhadores. Ingressos para os cs-petacuios a serem realizados, sesunda etèrsa-feira próximas. Js 2} horas, noTeatro Municipal, quando será encenadoo drama "A PRIMEIRA LEGIÃO"de Emmet Lasery.

Os trabalhadores que desejarem as-sKttr i referida representação a carsorie um elenco de alunos daquela Fs-cola. dexerSo dirigir-se ao Serslçn daRrcrracàn Operária, amanhi das 12 à<17 horas, no quarto andar do Ministé-rio do Trabalho, onde lhes serio enlre-Rues os Inurcssos. mediantte a apresen-tação da carteira profissional.

CENTRO - Vende-segrupo de 3 salas e de-pendência sanitária,9 o pavimento, no Edi-ficio Darke, à Av. 13de Maio, 23. Tratarcom Pessoa ou Nelson- Fone 42-8177.

CENTRO - Av, N. S. de Fátl-ma, 47 — Apartamentos dsLiving, Sala, 3 Quartos, Ba-nheiro Social, Cozinha e de-mais dependências completas.Construção adiantada. Com-trução e Venda: CAVALCANTI,JUNQUEIRA S. A. - Av. 13 deMaio, 23 — 10.° pavimento.Fone: 42-8177 - Ramal 12.

COPACABANA - Av.j N. S. de Copacabana,i 968 - JÁ COM HABÍ-

|TESE-PRONTA EN-TREG A —ÚLTIMOSAPARTAMENTOS de:Vestíbulo, Sala, 3 Quar-tos, Armários Embuti-dos, Banheiro social,Cozinha, Dependênciasde Empregadas, Área deServiço com Tanque eGarage. Construção eVenda: CAVALCAN-Tí, JUNQUEIRA S.A.Av. 13 de Maio, 23 -10.° pavimento - Fone:42-8177 - Ramal 12.

Recepção da senhoraCafé Filho

A sra. Café Filho e os demais mem-hros da ComissJo que patrocinara aconstruçio da Isrejinha de N. S. de Co-pacabana darão uma reccpçSo nossalfteido Fone de Copacabana no próximodia S. das 18 às 20 horas.

Na ocasião serã lida uma mensagemj da sra. Café Filho e serio expostas; perspectivas e plantas do novo templo; da A». Atlântica.

A CVmissão é integrada por numero-j soa elementos de nossa sociedade, entref o» quais podemos drmtear os nomes7 dos seguintes:

— Sr e sra. Ministro H tott: Bri-; «adeiro Eduardo Comes: Gen Juareri Tásora: Alime. Amotim do Vale; Pre-feito Alim Pedro; Ministro Eugênio Gu-

'

i íi"! *"!; Correia Lima; cel. Moacir iMelo. além de inúmeros elementos do '

! COPACABANA — Rara oportu-[ nidxde — Vendemos excelente

apartamento no Edificio Camões.prédio situado à Avenida Allàn.tica esquina dc Figueiredo Maga-

: lliães pronto entrega imediata, ter-; reo dc frente, com vista permanen.i tc para o mar, com 2 ótimos quar-I tos, 1 hoa sala, 2 varandas, hanhei-; ro, cozinha, área com tanque e tò-

das as dependências de emprega.: da. Preço dc grande oportunidade; de CrS 570.000,00 com 216.000,00

cruzeiros financiados em 15 anos) pela "Sul América" e u restante a

combinar. Marcar visitas cnm a| IMOBILIÁRIA I.IF. Avenida V.

| S. dc Copacabana, 661-2.° andar| (de frente i. salas 201 E e D —

Tels. 37-4635 e 57-1515.

TIJUCAAluga-se apto. novo,

duplex, na Rua RochaPombo, 32 — XX (ruaparticular) — Telefone:38-1308 — Preço Cr$3.500,00.

mi

"Educar é semear,

renovar, vivificar"Direção dos professores! J. al. Leile do Vasconcelos, 11. liei» e V. Zappi

Domlnoo, 5 de dezembro de 1954 — DIARIO CARIOCA — I

Paraninfos da FacCiências PolíticasEconômicos R. J.

O prof. Santos Melo, ex-aluno do Instituto Profissional 15 de No-vcmhro, expondo suas idéias perante a assistência que compareceu

„ mesa redonda organizada pelo DIARIO CARIOCA

k Importância do assistentesocial sica infância dbsvalida

Report. do Prof. V. ZAPPI

A valorização do Assistente Social como medida preliminar des*tímida a aumentar o amparo a mcno|jwá*nndoiia(los foi pedida pelaprofessora Uncltcl Ribeiro dc CaslrorÇif mesa redonda organizadapelo DIARIO CARIOCA sóbre infância desvalida.

Acrcsccnlou d. Rachel: "O Assistente Social deve ser plenamenteaproveitado pelo Eslado, devendo agir com a autonomia quc lhe

confere a profissão, isto c, sem os formalismos burocráticos que ateagora vem pciando a sua ação".

As Assistentes Sociais, dra. Lúcia Orlando Cunaan e EuniccFreitas, esta última representante do Inst. Oscar Cark, da PDF, decla-

raiam que já. por várias vezes evitaram definitivamente a consumaçãode desqui.es, mostrando aos pais os riscos e prejuízos que recairiamfôbre os seus filhos privados do ambiente doméstico.

OBJETIVOS DOS DEBATES

Aniversário doBallet da Juventude

Entendendo ciuc nosso pais ofereçaii..rti.iilnii»l.ul._ impoiltint.s pnr,. o deíen*volvlm-nin iio bailei - qiio .cri- obrod_ realço valor cultural dlvuln-' h dan*ça o miixiin» possível, resolveram al'-il_.aç_o Atl.tlca Uc Hitu.antC- e oUnião Nacional Uos Estudantes, cm 5dc dezembro de 1.4... fundar o ho|e bastante conhecido IlalU-t da Juventude. Opequeno ttrupo cntílo formado — ein.co liailarlnaa apenas — realizou bemsendo o ponlo alio das comemorações«endo o pontlo alio das comemorações.Io 135° aniversário da Escola Militarde Rezende, culo auditório (iinugurou.

Os anos dc 1946 . 1947 assinalaramurande prourcsso Uo llall-t da Juventude,apesar da. vultosas ues.p_.sas de suu nu-nul.nçío, quo causaram sérias dl(icul_dados. A temporada do Ballet da Juvcn-tude no Teatro l-íiiix, do Kio, obtcvc os mais retumbantes aplausos c rtéhoje não foi superada por nenhuma ou-tra dc qualquer srupo nacional, queriirtiitiaimcni.* quer em primeiro Ue té.cilas consecutivas. Alcançou lauto exiloquo deixou marco memorável na his»t>rln da dança e sc aí citnfcionaase asatividades Uo Ballet da Juventude te_ria Cie atingido írande parle de susespecial missão Ue difundir c Incentivara dança no Hrasil.

Não obstante as vitórias, o primeirogrande Ballet Ua Juventude foi dissojvi.do. Oulro curso deveria funcionar c iu;

Vida Universitáriado voltava ao Inicio. Com a expcrlínclaadquirida seriam evitada- as facilidades»iuc permitiram o aparecimento dos

'erros Anteriores, Mas, nottaitl-filo "' «'•Utilidades linanceiras sumiram c, •(>•mente A cusla do muilo sacriffcio, onovo srupo pfldu ._i_ir.s_ii Outros va-lores, tílo moços quc o Ballet, pôde m\anunciar como constituído dos "mals

Jovens bailarinos do Brasil", estavamformados pela escola do danças.

Novas surpresas, entretanto, sumiriamtrazendo novas barreiras e maiores ad-v.rsldadcs. 1!» Css. conjunto, Imposslbill»tado dc caminhar, cessou suas atividadesei.l melo Is tristezas daqueles quc nelev',.m o nlclo da reallzaçío dc um Ideal.Mais um passo _ retaguarda — lonua -penosa retirada.

Todavia, a semente laniada voltou afriltlflcar c eis novo suriiimenlo do Hal-let da Juventude. Há pouco menos dadois anos o conjunta de nossa mocidadevrm se preparando c, nsora, com outrosvalores cm formação, começa a rcnpare-cer em público. O ano cm curso lemmarcado respeitáveis vitórias e tudo m-dica que, desta feita, dadosos alicercesassentados pela nova direção artístico-administrativa, não mais rclornar.1 o liai-lei da Juventude de sua msrcha plorlosa.

Ao completar seu 9.° aniversário defundação, o Ballet da Juventude continuacom a mesma Id.la que lhe deu origem.

.sto é, deseja un.f os artistns da dançano llrasll, apresentá-los, disllnguiloi, ele-víi.lm, reali. ando obra das mais tuerltó-rias e sem outro InterCsse qut o de pro-pagar a arte uo paír. eomo das melhores.. mals purui expressões de cultura de uinpovo.

Fac. Brasileira deCiências Jurídicas

í DIRETÓRIO ACADÊMICO"FILADELFO DE AZEVEDO"Assembléia Geral — Estão convoca-

dos Iodos os alunos da Faculdade,parn assembléia geral, a realizar-se,amanhã, segunda-feira. Assuntos a tra-tar: Taxa do prova parcial e assim-tos gerais. Todos deverão comparecer,visto scr indispensável para maiuraproveitamento da mesma.

I). C. E, — Está funcionando naF.B.C.J., sita na Fraca da República,58, o Conselho Eleitoral quc presidi-rli às clciçBcs para o Diretório Cen-trai doa Estudantes das Escolas Su.pcrlorcs Isoladas.

As Faculdades, que desejarem tra-tar de filiação, registro do chapas eoutros assuntos referentes ãs eleições,que será no dia 18 do corrente, de-

vem dirigir-se ao C. E, diariamentedas 19 às 21 horas.

Vestibular — Colegas vcsiibulnn-dos! Façam o seu vestibular nu Fa-culdade Brasileira de Ciências Jurl-dicas, onde encontrarão um eficientecorpo docente e ambiente nnlversllá-rio perfeitamente unificado. Na ban.ta de Latim, só serão exigidos os dis-cursos de Cícero, "In Catlllnnni" odurante todo o exame será você traia-do com equidade c Justiça por todosos exnmlnadores, sendo desse modopesado scu real valor nas diversa*., ma.(frias.

Já escolheu suacarreira?

Estudante — definr-sc por uma car-reíra objetiva e promissora do ensinocratuilo. S_. vcô concluiu o curso Cole-jt.al. procure conhecer agora a EscolaBraslleírn de Administração Pública, daFundação Gctúlio Vorgns — Praia deBotafogo I8i> — telefone 46-4010 (ra-mal .10 on 37), Caixa Postal, 4.0S1 —CÜJo ensino dc Administração Pública,Ciências Sociais e Ciência Política ohabilita ao. muis altos cargos da admi.nlstração pública moderna.

Se qualificado para uma das bolsas ueestudo oferecidas, através do concurso,P la Escola Brasileira dc AdministraçãoPública, além de ensino graluito, vocêwi pago para estudar.

IN. ^s_p8

¦'¦--AAa $l $&$AfâMil

DR. WALTER AUGUSTODO NASCIMENTO

Or ncadCmico,que compõem nsturmas do terceiroano do Curso dcCiências Contábeise qunrto ano doCurso dc CiênciasContábeis o Alua.riais da venerandac tradicional, Fa-culdade de Cien.cias Politicas eEconflmlcas do Riode Janeiro, c qucno corrente anoconcluem ns seuscursos, escolheram

para pnianinlar as solcnidadcs de suacolação dc Grau o professor dr. Wal-ter Augusto do Nascimento,

Esla distinção foi-lhe conferida, poisvem distintamente ti.utu.ir o acaia.mento, respeito e retidão quc desfrutanos meios dos corpos docentes e dis-cento desta Faculdade, como ratificalamb.ni os elevados méiilos dos quaisê possuidor nos setores culturais esociais.

Natural dd .Estado de Pernambuco,nascido cm Xerife a 19 du agosto dc1919, ensaiou na própria terra natalSU--S primeiras letras, para mais tardercvclar-sc com êxito no término dcscu curso secundário realizado nestacapital, no Instituto Lafaycttc uo ano

de i itn. Ingressando, a seguir na JU-col.» Nacional de Bflgenb.rla, bacli--rclou.se biillumemenie «m engtnha.ria clvU oo «no de 19*4, psuiado daícm dlaiile i w «*»rfelçoar no» «__•preendimeniu' da, altnclM n_-t«m_il.cas, o que M verificou com a eon-clusão dn curso de Clèncl», Materna-ticas da Faculdade Nacional óm Filo.solfiJ em 1946,

A par de um labor profícuo < in-ccssanle o dr, Walter Atigu.to do Na«_clmcnlo pro|elou-se eondígnameote noiserviços exímios.da carreira de -tu*,rio, destacando-se para estas fun(Selno concurso efetuado pelo Mlnl.i.rlodo Trabalho em 1945,

Fortador de uma classíflcAvel e írdii»posição, não estnclonou ou enecirouali suas atividades de bem servir. La.butador esforçado, ocupou ainda car*gos de relevante confiança e responsa,bilidade, como se]a dc atuáno doIPASE, durante o período dc 1952-53,para atualmente exercer n função d*Diretor do Serviço de Estatística daPrevidência e Trabalho do Ministériodo Trabalho, Indústria e Comercio.

Membro do Conselho Nacional dtEstatística e sócio fundador do Ins-titulo Brasileiro do Atuârlo, 6 Igual,mente catedratico da Escola Nacionaldc Ciências Estatísticas. No maglstí-rio, na dificll arte dc transmitir cnsl.namentos tem iluminado inúmera»classes de estudantes, com colendas eeruditas lições, que vieram por issomesmo valhcr-lhc a distinção de ca.Icdrálico nas cadeiras de Analise Ma.' .mítica, Matemática Atuarial, Esta.tística Matemática e Matemática Fl»nunceiru, quc magistralmente exercenesta Faculdade.

(Pela Comissão dc Formatura -Siruio Alexandre de Oliveira).

O debate que o D.C. promoveicom a colaboração da AssociaçãoBrasileira do E_ucaçãó e da Asso-ciação dos Pais de Família estádespertando grande entusiasmo emerecendo todo o npoio das nos-gas atiroridadcj e educadores.

Deliberou a assistência presente«os debates prolongar esta mesa-redonda sôbre menores abandona-

Coluna do MestreCoordenação(Administraçãoescolar)

Prof. Flora Barros

Ouem coordena se propõe a har-tnnni/.ii, promover uma atmosfera decompreensão mútua entre os órcííosconstrutivos dc uma udintiiistração.

A coordenação c éum trabalho queresulta da chefia. E' um problemaque se encontra na administraçãopública, educacional e outras, por-uc ii., Iiilci dc ritmo, dc coèrên.clu, nas utilidades administrativas. 1.'preciso quc cada qual reflita quetrabalha em equipe, com um obje-tivo comum — c é preciso saber meis recursos para atender n êsses ob.jcttvo.1 estão presentes nn adminis-tração. Deve haver Indagação pré-Tia dòg centros fornecedores. An rei-Tlndlcaçfies, oü apelos devem e.stard ucôrdo com M contingências «recursos disponíveis — os pedido*desem ser feitos dentro da» verbasexistentes! Há medidas de aplicaçãoimediata . as de aplicação mediatn.aiiif. mesmo da necessária progra-inação, o chefe deve ter feito umaluiingnçãn presta para aahcr »» osoutros órgãos estão cm condições deatender ao que êle deseja.

Um dos melo. mals eficientes paraevitar a desannont-V, os atritos fun-cíonais. quc se verificam" nas admi.niMniç.i... são as reuniões periódicas.Essas mmif.es não devem fugir aoceu objetivo. O chefe, com antecn-poção, seleciona o menor númeropossível dc problemas a serem tra-tados, com eficiência, dando um pra-zu para estudo n cada diretor ou,nn caso do professorado, aos profes-sores. Há debates, csclarcclincntos.

Muitos Incomprccmões desaparc-cem. Kstabclecc-se nmu regra dc com-precnsão administrativa. Essas reu -niões devem ter um programa prévioe liberdade de opiniões. _.' necessa-rio quc os diversos pontos de s IslãM-i.uii apreciados, assim como recai-quês e lam.'ri:is se apresentem e SC-jam dissipados. A tendência, hoje,í para dar mals liberdade aos regu-lamentos. Um regulamento sucinto,hemetico, perturba. Impede, às vê-zes, o surto do espirito renovador.O regulamento deve analisar, porímnão eom tanto rigor a ponto dc sus-tar a ação administrativa.

A última operação é o CONTROLE.O controle deve ser de natureza

preventiva. O administrador deve fa-zer todos ns esforços para impedir-i Irregularidade, As ordens devem scrprecisas e consisas, evitando a per-plc.ldade e evitando também qne aautoridade subordinada perca tempo.A.s ordens devem ser bem et-trntlflcndns, Isto c. reiliirldas ás suasdevidas proporções. O controle deveter caráter educativo. As puniçõessão cultiveis, de conformidade com-j regime disciplinar do funclonnlis-mn, mas não deve ser desmcndldaa avão controladb.-a. ;

Km geral quem controla tende amandar mafs que o chefe, sente-secom o d irrito de questionar com achefia.» Co controle precisa tambémcte ser controlado...).. Tudo tem seu limite previsto pelalei e a ução coordenadora uno devepassar deste limite, tornando-se im-pertinente.

dos, que se tornará uma ttibunapara todos àqueles quc queiramajudar de algum modo as nossasautoridades n solucionar o delica-dn problema do menor sem fa-mflia,

E' objetivo desta folha fazer che-gar ao Legislativo uma série dc su-gestões, a fim de serem examina-das por ocasião da discussão doprojeto de reforma do atual C6-digo de Menores.

AMPARO AO MENORDurante os debates venrilou-se a

necessidade dc ser organizado pelaAssociação Brasileira de Educaçãoum Departamento de Amparo aoMenor Desvalido, que reupl-.se re-presentantes dns principaie institui-ções ou estabelecimentos ligados ainfância.

O presidente da A.B.E., *ir. Al-mir Marcos Madeira, levará a su-gestão à consideração dos demaismembros da diretoria.

.SELEÇÃO DO PESSOALA importantíssima questão da jseleção do pessoal quc deve lidar i

permanentemente com o n><"*or foi |alvo de atenção dos professores íFlorindo Vila Alvarcz c H. Reis, |que frisaram scr imprescindível umcuidadoso estudo psíquico doadulto investigando-se tambémseus antecedentes sua moral e suacompctC-ncii- funcional.

— O recrutamento dos nossosguardas e inspetores, por êste mo-tivo, deve scr realizado através deuma ¦¦fgorosa seleção — concluiuo prof. Florindo Vila AlvarfZ,

MUITA I01.1.,- E POUCOTRABALHO

O prof. Sanlos Melo, ex-aluno doInst. 15 de Novembro criticou váriasvezes o nosso Serviço de AiilstSnciia Menores, declarando durante os de-bates possuir aquele órgão federal tim iexcesso de funcionário-, inulios deles i

pagos pela Verba 3.Disse ainda o prof. Santos Melo: |"Anthtamente os guardas do SAM '

trabalhavam 24 hora» e folgavam ou-,trns tantas; hoje para coda 24 horas ide trabalho folgam 72 c pleiteam jagora 96.

ORDENADOS ÍNFIMOSUm dos presentes ao» debates c

que se identificou como professor doinst. 15 de Novembro, declarou se-rem os seus atuais vencimentos pou-co superiores a Cr$ 2.600,0-, evidenciando desta forma a mentalidade dosPoderes públicos na fixação dos s.i-lários daqueles que se dedicam aomagistério dc uma forma geral, pre-indicando cnormcniente a devida sc-leçílo dc valores.

PEQUENA A VERBA DAMUNICIPALIDADE

As verbas concedidas á Prefeituraparu assistir no menor desvalido sáoínfimas em relaçáo às associaçõespscudo-religiosas, declarou ainda oprof, Santos Melo.ENSINO PRIMÁRIO INCOMPLETO

A professora H. Reis chamou aàtençSo dos poderes públicos para ofato dc um grande número de crian-ças que se matriculam nos cursos pri-mários não chegarem a concluí-lo,abandonando-o pela metade, fazendo-se necessário a adoção de medidasque tornem obrigatório o curso prl-mário completo para todas as crianças.

REPROVAÇÃO UNANIMEMereceram ainda condenação útil*

ninie du. assistência certas históriascm qiiTidtíhlios, mal orrenladas, bemcomo a necessidade dc censurar-se al-uuns programas radiofônicos e, prin-cipalmente. o mau cinema.

iTcrça.fcira próxima piibllenre-mos o esboço do projeto do Ins-titulo de Assistência a Menores,da dra. Lúcia de Orlando Ca-naan).

v_^v-¦*.¦\_•*^•'^vrt/¦-¦•.v•-•u¦\_•v^_*\J-^^

i BANCO DO BRASILIBCM — Curso intensivo especializado

Pmiom va-ja» «nl turmas novaa reduzidas para o concurso defl. Prefess.res universitários funcionários do Banco do Brasil.

Mítodo moderno da ensino. O aluno não copia nada. Assiste a aulaí' a a receba Impressa grátis. Com Isso, obtém-se alto rendimento em

Ji tempo mínimo. Mensalidade: Cr 280.00. Náo há Jóia. APOSTILAS•! gratuitas de todas as matérias. Av. Pres. Vargas, 529, 19.* and.

«Ç Mél

i CURSO REIS |RUA BARÃO DE BOM RETIRO, 2362 E

AVENIDA ENGENHEIRO RICHARD, 182, Apl. 2 — GRAJAUPreparatórios: Colígio naval — Militar — Pedro II — Institutode Educação — Escola Preparatória de Cadcles — Vestibulares

PRIMÁRIO — JARDIM DE INFÂNCIAINGLÊS — FRANCÊS — ALEMÃO

II

AULAS PARTICULARES DE QUALQUER MATÉRIA

Otlnio corpo docente e selecionado corpo discente i

CUKSO rtlACHUELOEspecializado no preparo dc candidatos ao j |

COLÍGIO navalTEL. 7543 - NITERÓIRUA ANDRADE NEVES, 112 SOB.

¦ *»#*»_P*#H>*»»A-**#*f» +*¦» _r

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

LOTERIA FEDERAL DO BRASILContrato celebrado com o Governo da União em 22 dc Setembro de 1950 na conformidade do Decreto*Lci 6.259, de 10 dc Fevereiro de 194.

PRÊMIO MAIOR:

413." EXTRAÇÃO CR$ 3.000.000,00Lista da extração de SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 195'

5.976 Prêmios /

liVIl

NESTA LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação do último algarismo, mas figuram os premiados pelos finais duplos do 2o ao 5o prêmios,n. hilhPt. . .no iitoarafados em Daoel branco, tinta verde escuro, fundo amarelo, numeração preta na frente, com a inscrição: EXTRAÇÃO EM 4 DE DEZEMBRO DE 1954, às 14 horasUS Dline.es sao moara.auus m-m- ATEN.AO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES

Pr.mio. CRJ i Pr-tnlo. CR}

17 ...1.000,00....... 000.00eo... coo.oo7(i... 600,0083 „ OOO.OO

__.._. f_)l>.üll1(1_._ 600.0111711... 600.0!)3 «3... COO.OO191-.1.000,00__,._ 600.00211. .„ 600,002711._ COO.OO_...|_. 600,00335 600,00SOU-", 600.00.170... 600.003_3 i. 600,00435... 600,00

44720.000,00

cru zimns

i -"618

| Aproximação75.000,00

| ctiuzeinos

26193...Q.Q0Dde Cruzeiros

RIO

. Cil»,470 i,.s:i„;S35...Mili...670..._.s_...G.15...«cn...676...<i_:i._73:. _706...776...783..B0S_1S35„637 _1Í0(1_870-»K.._D......«;<;...•J7C...•im ,.Í.6...I.

coo.oo600,00600.00000,00600,00GW.,00COO.OO600,00600.00600.110COO.OO60(1,00600.00600,00600.00.000,00600.00'.000.00«00.00GOO.OOcno.oocno.ooCllll.OOcoo.oo000,00.000,00

26-0Aproximação75.000,00cnuniimi

io:i.„ 600.00UTO... 600,00t0W„ 600,0010S3._

'600,00

1135.- COO.OO•t40...l'.000,001160... 600,0011II...1.000.001170... 000,00Vil.. 600,001211. 6.000,001235.. 000,001253. 1.000,0012Cii». COO.OO1270.. COO.OO1583 „ COO.OO133,.... 600,00KfliC... 600,001U7A--, 600,00VM.. 600,00

138620.000.00: rt .' z r i 11 o s14:o...i.ooo,oj1433... 6D0.001160... 600,001476... 600,00usa... coo.ooI53r,_. 600,001..li(l._ GOO.OO1570 COO.OO15.13.. 600,00103..,., 600,001654 ...6.000.001CIÍ6... G00.0Q1670... 600 00lesa., coo.oo1735.. 600.0017_6_ 600.00

J7C.

GOO.OO_.')_ 600,0000 ..1.000.10

¦'183..-. 600,00' 1866 _ 1.000,001800.. 600.00187C. 600,001883 _ 600,001935.. 600,001060 ..1000,00I-CC_ 600,6.1070.. COO.OO1.-3.. 600.00

!2035... 600,002006.. 600,0021170 _ 600,002as:t.. 600,002101 ..l.OOO.OO2135... 600,002150 ...l.OOO.OO2166.. 600.002170.. 600,002IS3_ 600,002225 _S.000.002235 _ 600.002-47_l.000.002-li__ 600,002276-, 600,0022.13 _ 600,002335 _ 600.002360 _ «00,002376.. GOO.OO'if-B-.- COO.OO2414 ..1.000.002IX».. 600.002inc_2170 _24i:i____.. _V5IT...2576 _Í.V.I..260S.

800,00«00.00GOO.OOGOO.OOGOO.OO600,00600.00

1.000.00

2635.26.0-2C7IÍ.2lis:t_2721.27;i5..27W1..2770..2783..278..2835..2SCC.,2..7C.,288::..ÍI0__,.2061",.2''7I.._i'17i't.2083.

, 600,00. «00,00, 600.00, 600,00.1.000.00. 600,00. 600.00. 600,00. 600,00.1.000,00, COO.OO, 600,00. 600,00T «00.00. 600,00. 600,00.1.000,00

600,00600,00

¦¦¦»___*¦¦¦«

Prêmio. CR}

4076- 600.004083.. 600.00

6031 ...1.000,0051135.. 600,00

..05610.000,00c ii ii rr.ix.i.._0076..50.1.1 _01.35...510C...6176...M70...6183 «5207..5235..5248..5200.

EIRO»COO.OO

: 600,00. CllO.OO. .-0,00

600,001.000,01600,00

. 600,00

.1.000.00.. 600.00.1.000,00

. 600,00

6710.01.0,00MH!I_:lltll_0270 . COO.OO6283 _ C00,0t)

..3T810.000,0.rni'i«.ifi<i_6335- 600,00

S36B..QO---...-4» jCrUxelrot

SA-NTOS

Prrmio. CR} I Prtmio. CR}

7070..7083 „7135."100..

7176.,7183.7235 ..7200.7270."283..

7304..":i_5..

7300".7.'i7fi.738.1-,7135..7100..7170..7I8TI..71a...75C0».7570 „7583..7035..7666..7676.,7081.7K_I77357700..7770.7783-7R.«5_"SOO,.7876 .78.13..70-15-Í!)«C_,070.70-l:í-_

600.00600,00600,00600,00600,00600,00

,. COO.OO600,00000.00600,00

1.000,00600,00COO.OO600,00000,00

,. COO.OO600,00COO.OO600,00

._ COO.OO. COO.OO. COO.OO

. COO.OO. 600,00, 600,00

- 000,00-l.OOO.OO.. 600,00. 600,00

600,00«00,00600.09«00,00CO.,00600,00«300,00600,00«00,00600,00600,00

0576 _•I5S3..0633.111135.90110 _0076.,WÍ83..0735..0740.97*1'.0700.9770..9777..0783..1)7.0..9827.,0.135..9866..9S769S839830.W..5.,«ÍKi0!l7 ...9983

600,00600.00

2.000,00600,00

.. 600.00600,00COO.OO

.. 600,00.1.000.001.000,00

000,00COO.OO

..1.0,00,00COO.OO.000.00.000,00600,00

. COO.OO. «00.00, COO.OO..5.000,00._ GOO.OO.. 600,00

. 600.00. 600,00

Pr «níio. CRS

8

3035._3060.„3076..3083.-.313.. _3106..31 "li..3183..3235 ..32411 ...1-I2G0...3276...3280 ...13283.-3335..3360...3376,.-.338.. -.339H ...12133...SIM...3170.-3183.,.3535 .„,.T_0T,.„3j7fi...3583._3635..SGüO :.3670..3683..3735..3700..3776 _37S3..3835-3866 _3876 _3883...3935 _39GC.3974.. 13970..3983..

GOO.OOCOO.OO600,00GOO.OO600,00600,00000,000110,110600,00.000.00600,00COO.OO.000,011000,00000,00000,00000,00COO.OO.000,00600,00600,00000,00600,00600,00600,00600,00600,00600,00000,00600,00600,00600,00600,00600,00COO.OO600,00000,00600,00600,00600,00600,00.000.09600.00000,00

tKVi. 600.0.4048.-1.000,004060._ 600.00407ii._ 600,004IIS.'I._ 600,00.1354147..4ICG.4170..4183.

600.002.000,00COO.OO600,00600,00

.19710.000.00CRUltlHOl4235.. 600,004250 _ 1.000,004260.. 600,004276 _4283 _43.15 _4366..4370._4383..4435...iro

600,00600,00600,00600,00600.00600.00COO.uOCOO.OO

B86063760383.6420.f.135.6445.C4lil.6105.54711.64. 3..5183.5535..6560..6576.BS83_6597..5035.5000'.5676».5IÍK...6735..0766..5776..57Ü3.583»..6866.,5876..6883;0923..603569425966..976.983

.„ GOO.OO-, GOO.OO_ 000.002.000,00000,00

_2.000,00-1.000,00. COO.OO. 600,00.1.000,00

. 600.00. 600,00, 000.00. 600,00. GOO.OO.1.000,00. coo.oo

GOO.OO000,00

COO.OO600,001100,00

. poo.oo000,00

COO.Pil,. COO.OO

GOO.OO,.¦ coo.oo..6.000,00

COO.OO5.000,00-000,00600,00600,00

447C_ 600.0044S3_ COO.OO4.535 _ GOO.OO4.568.4576-_J.'»S.I_«635,.4C0|)„407S_

1735.47l_1_477C_4 78.1 _48Í5_4S'V,_,

COO.OO600,00GOO.OOGOO.OOCOO.OOGOO.OO600.00GOO.OO690.00600.00"GOO.OH6W.O0G00.no

.4876.. COO.OO•H_.TV_-iOO.00iros-. coo.oo«96li_ 609.0049iK .5.000 09

003j... 600,00COOli... 600,000070.. 1.000,000070 ~ ooo.oo0083... 600,00

610520.000,00

c n ii 7.6135...ti I (lll...0170..6183-C235..«200...6270...6283...6335...6300...11370...0383...BI33...íl 00-0176..«183..6518 _6527.„G533..6566._G57G...05,13..60.13..OGCO...6070.,6083..6735..0760..6770 _6783 _67S7 _6829 _tiSXi-6SG0-.«860 _6S70..«883 .GSS.693.1.G955.G96«_f.076.KB._-

unos600,00600,00600,00CO0.OOGOO.OOGOO.OO600.00COO.OO600,00

. 000,00600,00600,00600,00COO.OOGOO.OO600,00

1.000,002.000,90GOO.OOC00.I.D«00,00COO.OO000,00 I600,00 jGOO.OO i600.00 I600.00

'

GOO.OO000,00600,00 1

1.000.001.000.00COO.OO

1.900,00• COO.OOGOO.OOGOO.OO

1.000.00610.00

J.000 00GOO.OOGOO.OOGOO.OO

8035... GOO.OO8000... 600,008070.- «00,00S083- 600,00jn:i5„ coo.ooBICO.. «00,008I67_3í)00,0a.170.. «00,008183... 000,00S.00 ...2.000,008222._1.000.008235.. 600,008245-_.5.030,0082-G_ 600,008270_. GOO.OO82S3_ 4W0.008395— 600.008306 - COOfl.8370™ 000,008381,. .00,0084.15 „ GOO.OO84C0_ COO.OOKI7C_ 600.0084S;t_ 000,00«535... COO.OOaV-U- SO9.0OR57fi_ C00.O0-8.58.1-. 600,008633 „ COO.Oi.SOCO.. 600,008070-. itúo.OO81183.. 600.0087TI5... COO.OO8700... COO.OO8770.. 600,0118783.. 000.008.1.Í5-.. 000,00R80fi_ 600,008876 _ 600,00R8S3-. «00,006900 ..2.000,00892G ...1.000.008935 - 600,008960... GOO.OOR97G.., GOO.OO'69S3-. 600,00

90033... GOO.OO

903820.000.00.cnuzi-iROs9064 _. 1.000,000000- 600.000070 _ GOO.OO608.,.. GOO.OO0112 ..l.OOO.OO0135 _ GOO.OO9151 _ 1.000,000100- 000.00'0170-

-00,000183... GOO.OO

920810.000,00

r x i r. r i r u i9225

20.000,00cnezKinot

7020 _ Í.OOO.OO70_J_ GOO.OOJi-ifi «00.00

9235I00.fl00.00CRUZEIROS

C do lUp-ioirim—___-_9206-9276-92S3 —11.135..9:«o_9370._tüBCt _.410_1Mirt".8451—1.nu;..W7f-_9!_.'-_0535-»'XM-.

«00,00600,00600,00600,00600,00600.00GOO.OOCOO.OO.000,00600.09.000.00("¦__. #4GOO.OOGOO.OOCOO.OO«09,00

IO10035- COO.OO1006B_. «00,0010070-. coo.oo-10083- 600,0910135-. 600,00101l»0_ 600.0010170— 600,00111153.. «00,00102,15- «00,09102C0— «00,00¦1027C10283-1I_I35_.10308'-.10176...10,W._104.1.

600.00«00,00«09,00«00,00600,00«00,00«00,60

Í0450_£.000,09loioo- eoo;oo«0176- «00,00Í0"I83_ «00,0010..15.-5.OOO.00111535- «00,1.110500- 600,0010570- «00,0010583-10035-10600-101.70-10683-10735I070_—1CV701078310790

600,00600,00600,00600,00GOO.OOCOO.OOGOO.OO600,00600.00

1,000,9010S.15- 600,00¦0S6O- GOO.OO10876- «0.001088.1— 6110,00] 09.15— 600,051096O-. CC0.0O10970—6,900.00111970- -600,00109 53-.1.000,9010.I83... 60P,00

1111035- GOO.tW11060.. 600.CO-11070- 600,00110.13- 609,0011132-4,000,0011135- 600,001IIC0- COO.OOIU7C-. «00,0017183- «00,0011214-1.000,..Ilü-õ- «09,00.12011- COO.OO112711.- COO.OO1128.1.. GOO.OO11288 .1.000.0011335 -.600,0011-611- «00,9011370- 690,001I3S3_ 600,00114.15... 600,00

II 4.210.000,00CRUZ11406..11476...11183...1150211635'-11560-11570-1(58.1-1.035-11606».11670™.'1683-Í1721.11735.11760-11776.11778.11783..11835.li scr...11870.11183..11935..111160..11976-119-3.

12270.- «00,00 '12283.. 090,00 !I_:_I5„ 600,0012.166- 600,0012370.. 000,0012383- 600,0012402-1.000,0012423-.1.000,0012135-, 600,0012442--.000.0012166- 609,0.12176- 600,0012483- 600,0012505- 600,0012542 ...1.000.90125110.. C09.00125711». 000,00125.3- COO.OO12605-2.000.0012610-2.000,0012035- GOO.OO12CC6- 000,00121175- 000,0012083.. GOO.OO12729-1.909,00127.15- OOO.nfl127G0.. GOO.OO12776- 600,0012783... Con.oo12..35- 600,0012866- GOO.OO12876- GOO.OO12K83_ GOO.OO12S80_E.000.0012935- 600,0012966.. GOO.OO»12970... 600,0012í-3_ 600,00

f 13 I13035'.. GOO.OO13066— COO.OO13076- 600.0013013_- 600,051312L-_1:000,0013135- 600.0013150 -l.OOO.OO131C0.. 690,0033176..13183.13233..13266.13276..l.T_83_

600,00600,09«00,00COO.OO600,00GOO.OO

13289-2.000,0013316..6.000.0013335- 600,0013360- 609.01)

609,00GOO.OO600,09600,00COO.OO600,00

13376-133S3.13135.1.3461'»...13176J3IS.IJ3.5.15-. COO.OO73560.. COO.OO13570- 600,00135.13-1.16.15..138G__13876 i.13G83-13735,.13766...13776..13783-13835

IIIIOICOO.OO

, 000,00. 600,00.1.000,00. 600,00

600,00GOO.OO«00,00600,00GOO.OO,600,00COO.OO

1.000,00GOO.OO600,00600,00

1.000,09609,00600.00COO.OOGOO.OO600,00GOO.OO600,00GOO.OOGOO.OO

121203*- 600,0012066- 600,001207(1- GOO.OO12083- COO.OO12099 _l.OO0.OO12135- 600,0012100-12176—12183—12235-

COO.OOGOO.OOCOO.OOGOO.OO

12242 _ 1.000.00122-0- 000,00

1227110.000.00

r k t - í f I r* o i

GOO.OOCOO.OOCOO.OO600.00COO.OOGOO.OOG00.no600,00600,00GOO.OO

13849-l.OOO.OO13306- 609.0013S70- 600.0013883.. 600.09131-8 ..2.000,0.13915,. COO.OO13954-l.OOO.OO13966-. 600.0913970- COO.OO13983- 600,00

14110.35.. 600.001.000- 600.00140711.. 600,0014(183- 600,0014088 ...1.000.00141.15... 600,0014166- 600,0011176.. 600,01)1418.1.. 600 0014186-1,000,0014235- COO.OO11566. GOO.OO14271 _ l.OOO.OO14276 _ 600.001428!. 600.0014335- COO.OO143611- 600.0014373 _l.00O.OO14376 _ GOO.OO14383- 600.0011435... GOO.OO

1....3

10.000.00*¦ nimiRin'14400- 600,0014476- 600,00141.1.1.. GOO.OO14535». GOO.OO14651.. 2.009.00115GG-. GOO.OO14570- 000,9014383- 600,0014035- 600,0014OG0- 600,0014076- COO.OO14(183- 600,0014735. GOO.OO14741-L000.OO14766- 600,001476S -5.000,0914770- 600,00147.13- COO.OO14S13 -1.000.0014835- GOO.OOW.V-i- 0.0.0014870- GOO.OO118X3- COO.0014885 -l.OOO.OO14935- COO.OOl-ítUUi— GOO.OO14976 _ 600.00149S.I- GOO.OO

Promio. CR}

1516035- 600,0015006- 000,0016075-0.000,0015070- 600,0015083- «00,0915135- COO.OO15160- «00,0015176- 000,0015183- 000,0015235- 600.0016208- 600,0015276.. 600,001528,1- GOO.OO15311-1.000,0016331-Í.OOO.OO15335- COO.OO15301',.. COO.OO15.176.. 600,00.15.11.1- GOO.OO15435.- COO.OO15454 ..,1.000,0015466- 600,0015170- GOO.OO154S1- GOO.OOI55_5_2 000,00

Pr-ralo. CRS I Prêmio. CR}

17776...177R3..178.-5-17860..17S76..17883..19933-17900..17970-17983-

600,00GOO.OOGOO.OO600,00GOO.OO600,00600.00600.noGOO.OO600,00

600.00COO.OOCOO.OOCM.00GOO.OO

15335-15500-15576-I..5..:i_Í6_3-_.1565l_1.000;00IViCC— 690,0010678- 600,00.I5I11.1- 609,00157.7-5.090.0015735 _. COO.OO157611- «00,001..77H... 600,0015783 _ 600,0015797,-1.000,091..S.T.- 600.0015861.- 6.0,0915S76--. «00,0015S79 _S:O00,0O15SS3- COO.OO159.15- 600,0015942—3.000,0015066- GOO.OO15O75-2.O00.0915970... GOO.OO l15983.. 600,00

16160.15... COO.OO16061 ...3.000,0016068-. goo.oo16078- 600,0016083- GOO.OO16138- «00.99lOIlifl- «00,0015170- «00,001G183- COO.OO10227-1.000,0016235._ COO.OO1C260-1.000,0010-06 _ COO.OO10276- COO.OO162,11- 600,0016307-l.OOO.OO103-..-- GOO.OOlO.iGH- f.00.0010.17I',- C'10,0018383- GOO.OOlGllt....5.00ll,09161.15- 099.0916106- COO.OO18470.í 600,00ÍCISTI- GOO.OO1P335. GOO.OOnr.iio. coo.oo1657(1- 000,00165.13.. COO.OO16013— GOO.OO16G59 —1.000,00ICCCIi- 600,0016676- 600,00106-3. 600,0016735- COO.OO1G752-1.000,00167C:]-J5.000,0010760- 600.0016770—1.000.0010770.. GOO.OO167.13.- GOO.OO168.15... COO.OO168611. 600,0016.176.. 600,0016883",. 600,0010935 l. '90,0010966— 600.0016970.- GOO.OO109.3- COO.OO

1818035- 600,0018000- 600,0018076- 600,0018083.- 600,00180S7.-.1.000.0018135— 690,9918H.C-. COO.OO18176.- «00,0018183.. 600.0018235- GOO.OO18266-. 600,001S276- 600,00182K3... COO.OO18319...2 000,00J8335- GOO.OOJ8306- GOO.OO18376— 600,0018383- «00,00ISi 30—1.000,0918135— COO.OO18406..18176-U483-f_..33„.1S544

609,0.1GOO.OO«00.00600,00

2.000,0018568— GOO.OO18.578.- «90,0018513.. COO.OO1S595...1.000,901RG35- COO.OO18660— «00.001S672(.5.POO,001S670- «00.00ISiJS.I- goo;oo18735- 600,0018753-l.OOO.OO18760- COO.OO18770— 600,0015783-,. 1.000,00

2073520758..20766.20770 ;20783 .20835..208C3 -2(1860..20870-0.183299352(191-1.209702008320997

.. 600,002.000,00

COO.OO600,00600,00600,00

1.000.00.. GOO.OO

GOO.OO600,00000,00

. COO.OOCOO.OO600,00

1.000,90

212in,15 . 600.0021 OCO- 600,0921071... 1T000.OO21076- COO.OO21083- GOO.OO21096.-1.000,0021135». COO.OO21100... GOO.OO21176— «00,0021183- 600,0021213-13)00,0021235- 600,0021206- GOO.OO21270—

-21283-21335-21366-21376

600,00GOO.OO600,00600,00GOO.OO

213S3-' -600,0021418—1.000,00-21435- 600,00

187832.181.15-18866-

«00.00COO.OOCOO.OO

18870... «00,0015,11.1...18933...8060.-18976-1S983-

000,00GOO.OOCOO.OO600,00600,00

19190.15... GOO.OO10008»- GOO.OO19076- GOO.OO19083-19135-19160-19170...10183-'.19215...19261lO-doí.1927C..

600,00600,00000,00GOO.OOGOO.OOGOO.OO

1.000,00600,00600.00

19283- 690,00GOO.OOGOO.OOGOO.OOCOO.OO

193310360 -19370-193.13-19416—1.000,001943__l.OO0.00.9435-- -COO.OO1916(1- COO.OO19470- 600,00V.IIS3- COO.OO19513-1.000,0919535- COO.OO19506- COO.OO19570— GOO.OO10533- 600,0019019 -1.000.0910(1.13- 609,0019(166196711

1717035... GOO.OO17060- 609,00170711- GOO.OO17083- 600.09171.13- 690.0017ICO- GOO.OO

1716810.000.00CRIIIEUOS171711... GOO.OO17183- 600,0017255- 600.0017-08- 600,0017270- GOO.OO17_S3_ 600,001733.5- 600.00I736li- GOO.OO17370- 600,0017381 —LOOO.OO17313- 600,0017435— 600,0»17400- 600,0017470- 600,0017483- 600.0017520-1.000,0017535- 600,0017506- GOO.OO175711- COO.OOI73S3_ COO.OO17010-5.000,0017635- COO.OOI76C6- 600,0(117676- 600.00170.13 600,9017733- 600.001770".- 600.00

19CS3..19735-19706...19776-1'17S3 i19.35-19806...19876-

I 19883- 2000.00I 19S83- COO.OOI 19919-5.000.00

199.15- COO.OO19951-l.OOO.OO19960— COO.OO19970- COO.OO19983- 600,00

600,00600.00COO.OOCOO.OOCOO.OOCOO.OOCOO.OO600,00COO.OO000,00

GOO.OOCOO.OOCOO.OOcoo.oo

21160-21476...21183—21535-21560— 600)0921516-. GOO.OO21-Si-, GOO.OO21635^ «00..02iCC»l-tJ)00,0321C_(-_, 6.6,002167t_-, 600j)h21CS3- 6oo;oo2t711_2;000;002172S_1_.00.00217.15- «00,0021700- GOO.OO21776- COO.OO21783- GOO.OO21835 _" COO.OO21805- 600.00.21870- 600,0(721883- COO.OO21935- GOO.OO21960 o. GOO.OO2197(1- 600,0021983- 600,00

222203322008.-22070 _22083.

COO.OOCOO.OOGOO.OOCOO.OO

22135- 000,0022168 ii2217(1...22183-22235..22_!G-I —22276 -22283 -22310

609.00COO.OO600.00600,00600,00600,00C.0,00

5.000,00

2020013 .20035-20000-20070-20083 _20135-20160-20176-20183—20235-20Í66_-20200—20270-20283-20.335-20306-20370-20383-20435 _20166-201711-20183-20535-20500-20570-Í0.V*_I -20635 _20000-20075-20670 _2i__-l_

2.000.00600,00600,00-600,00600.00699.0060O.00COO.OO600,00600,00

l.OOO.OOCOO.OO609,00600,00600,00«00,00600,00600,00COO.OO600.00GOO.OOCOO.OOCOO.OO600.00600 00600,00COO.OOOOO.OO

1.000.00GOO.OO600.00

22335— GOO.OO22341-1.000,0022.160- 600,0022370™ GOO.OO22383- GOO.OO22395-1.000,0022135- 600,0022100-. GOO.OO22469-1.000,0022176- 600,00•.••..133— 600.0022433 -1.000,0322533- 600,0022566- COO.OO22570- COO.OO2258.1- COO.OO22035- COO.OO22660-, GOO.OO22070- COO.OO22683 - 600.0022697-5.000.0922725 _1.000.00227.15- 600,0022760- COO.OO22776- 600,00•-•2783 _ COO.OO227S9 -1.990,0022S3Ó- 600.0022860- GOO.OO22876- COO.OO228S2-1.000,0922883- 600,0022935- 600.0022937 -1.000.0022966- 600.0021970... 600.00229S1 -1.000.0022333.. 600,00

23 i23015 600,002:K«tl_ GOO.OO23063-LOOO.OO23070- 600,00.:lll>_l_ GOO.OO13135- 600.0023166- GOO.OO: »:i 70-í.ooo.oo2317G- 600.0023t33_ 600.00

•_3186

10.000.00

P-emi-i CR}

2_423_l.OO0,0023435- GOO.OO2344G -.1:000,0023166- .600.0023471',-. -800,002.1(83- «00,0023535- 600,002.1506— 600,0023570— «00,00235S3— «00,0023591—l.OOOiOO*23630—2.000.0023033— GOO.OO236í''<~.. «00,0023G7-__ «00.00_3G-3.- «90,00.23725___t.OO0,O0'23735— «00,0023700-2377»»-237S3..23835...2386Í._21.67-f.OOO.OO2387G... COO.OO2.1.1S3... GOO.OO23935- 600,002.1366— 600,0023370- GOO.OO23383- '600,00

242.03.5- 600,00240G0-_ 600,0021076 „¦ 600,0024083- «00,0024097 -l.OOO.OO.21135- 600,0021160- «00,9024176— COO.OO21183— 600,0024225—1.000,0024233—4000.0024233— B00,pO2426C- 600,0024271 -LOOO.OO

«00,00«00,00«00,00«00,00COO.OO

Prêmio. CR} •

25960- 600,0025970- COO.OO25983- 600,0025987-L00O.0O

26 %.2603.3- 000,0026000— 600,00£.607d_ COO.OO

"26083- 600,00'2C105 —1.000.0020135— GOO.OO26100— GOO.OO26176-26183..26191-2G2J5-.

6237

«00,00600,00.000,00GOO.OO.000.09

24276500.000,00

CRUZEIRO*SAO PAULO

28288— COO.OO2027G- GOO.OO2G2S2...5.000,09262S3... 600,0020335- W'0,0026300... 600,0026376... 600,0026383... GOO.OO20435- GOO.OO264C6- COO.OO26476._ COO.OO26482...I.000.0920183 _. GOO.OO

26506ro.ooo.ooCBlTIinOR-26535- GOO.OO26566- 600,002i»5"6_ COO.OO26583- GOO.OO2G635-. 000,0026661. -6.000.0026666— 600.0020670 600,0026683— GOO.OO267.15- 600,0026744"_1.000,00

Pr-mio. CR}

28183... GOO.OO28535- COO.OO28566.. 600,0028576... 600.0028583 . 600,0028030.-1.000,0028035— 600,0028066.- 600.0028076- 600,0028083.. 600.0028732 ...2.000.0028735— 600,00237GS.. 600,0028772 ...1.000,002S770- 600,002178.1— 600.0028813 ...2.000.00¦28835- GOO.OO28860 . GOO.OO28876... 600.002,1878 ...1.000.CO28883... 000 "028935- 609.0028966- 690.002S979 ...1.000,90*_S976.. GOO.OO¦_5._3.. cao.oo

Pr-mio. CR}

.11083...31135...31160...31170...31183...31235...

600,00000,00000,00609,00GOO.OOGOO.OO

3125720.000,00

r n ii i i. I n o i3126631276312S33132031335...31366»..31370...

GOO.OOCOO.OOCOO.OO

1.000,09(100.00GOO.OOCOO.OO

Prêmio. CRS

33536 ...2.000,0033566..3.15711..33583..33635..itllilili..33676..33083..33735..3.1700..33771!

COO.OO600.00CQO.HO000,00600,00600,00000,00GOO.OO600.00600,00

33780 ...1.000,0933783... GOO.OO33835_38_6,11870_.T__a

29

313S3300.000,00

C n i' 11: u o sS. J, D'KI. REI

33935.33960..53970..33983..

000,00600,00(109,00600,00COO.OO600,00GOO.OOGOO.OO

Prcmiot CRS

3028336306303313033336M13H.KKI.",0.17030383

24276- GOO.OO21283.- 600,0024.135.. COO.OO21360-5.000,0021356- 600,0024376- 000,0021313- 600,0024398 -1.000,0024435- 600.0024460- 000,0024476-. 600,00244.13- 600,0024529 -5.000,0024535- 600,00245C0- 600.0024572-l.OOO.OOM57G-

24583...24635-216011 _24675-24683 ia247.15-24766 _24776-24781

000,00GOO.OO600,00GOO.OO600.00600.00600.00600.00600,00

1.000.00

rnui23235-23268-.23276-232*3-2333,.'-233G4 .sxmzí2-'U76_•__3.*3_

S 1 R O S600.00600,00€00.00600.00600.00

J.000.00600.00600.00600,00

21783- 600.00

2.179310.000,00CRCZriROl24816 _l.00O.00248.15- 600,0024866 _24876 .„21SS3 _21935-24966 -24976-21983.

600.00600,00600.00COO.OOCOO.OO600,00GOO.OO

COO.OOGOO.OO6C9,(Kl.000,00600,00000.00600.00

COO.OO600,00GOO.OO600,00CiTO.OO

2525035- 600,00_50_6_ 600,0025076 . 600,0025013- 600,0025126-5.000,0')25135- 600,0025166.25176.23183 _25235 -2.5200._25270 -.23283 „25315 ..J.000.0025335- 600,0025306 ,.'600,0055376- 600,0023.183- GOO.OO25419...5.000.0025415- COO.OO25466 _53175-25183-25535—25566- 600.0025576 _ .600,002_583_ 600.0025619-L000.OO25635- 600.00256GS—25C7C-250S3 _25735—257G0- COO.OO25776.- 600.00257S3-25835-258G5»-25876 _23S83-25935

600,00600,00600,00600,00GOO.OO600,00600,00

600,00600,00600,00600.00

699.00600.00600.00600.03

600.00600.00600.00600.00600.00GOO.OO

I 25951 _l.000.0O

2670620776.26783.20835-26860-20376-20883-20935... «00,0026945...1.000.9026966- GOO.OO20976- 600,0026983- 600,00

2727035 _ 600,0027060.. GOO.OO27076.. GOO.OO

2707720.000,00

CRt) ZEIROS27083- 600.002713.5- 600,0027166- 090,0027176.. 600,0027183.. 609,0927197-l.OOO.OO272.15 -27266-272711.-27283..27335..27300- 600,0027376 _. COO.OO27383- COO.OO27433-1.000.0027135- 600,0027468- GOO.OO27473 -5.000,0027470- COO.OO27183- 000,0027497 ..l.OOO.OO27535.. OOO.OO27540 -.1.000,00

2751910.000.00CRUZEIROS27560- 600,0027570- 600,00.27583... 600,0027035- BOO.OO276CC- GOO.OO27676... COO.OO27683- GOO.OO27735- 600,002776G- GOO.OO27776- 600,0027783- 600,00278.15- 600,0027Ç4S..5.000,0027806... GOO,0027876-27883.279352796627976

...í.ooo.uu... «00,00

600.00COO.OOCOO.OOGOO.OOGOO.OO600,00600,09

290129035..290.6..29076..29083 ..29135...29166...29176..29183-29223 ...1.000.0029235- COO.OO2-260— 600,0029276- GOO.OO29233 _ 600.0029315-1.000.0929333 _ 600,0029366- GOO.OO29370- 600,0029383-1.000 0029383._ COO!0029421 -1.000.0029423 ...6.000,00291,15- 600,0029106... 600,0029170291832950129535...29560-,29576.-29383 -2-635_29638

COO.OOGOO.OO

1.000,00GOO.OO600.00GOO.OOGOO.OOCOO.OO

1.090,9029652 -1.000,0029660- 000,0029670 _ 600,00-ã_í3_» GOO.OO2071... 600,0020743 -2.1100,00

2976110.000,00rRUZtlR.S29766- 600,0029770- GOO.OO29783- GOO.OO29833- 600.00'29S0C- 600,00.

29870- 600,00298_3f_ 600.0029506-1.000,00299.13- 600,00299GG- 690,0029978- 600,0029983... 600,00

34

31313... 600,0031435... 600,0031457 ...5.000,003IIC6... 000,0031471...l.OOO.OO31476...31483...31035-315C0...315711...31583._31035...31G(iG_31676-31683-31735---.31766-31776-3(783—31835-31866-31870-3(883-31935-319602319711-31283-

COO.OO000,09600,00600,0061)0,00GOO.OOCOO.OOGOO.OOCOU.OO

-COO.OOGOO.OOGOO.OO600,00

1600,00GOO.OO600.00COO.OO600,00000,00600,00600.00600,00

32 w32035 _3-OlM _32070-.121183-32135-32166-

600,00600,00600.00GOO.OOGOO.OOG.0.00

.12176-1.000,0032176- GOO.OO321S0-1.009,0032183- 600,003223532268 Si32270 -3221.1

600.00600,00600,00600,00

32309-2.000.0032395-. 600.0032358 ...1.000,0032300-5.000,003231.1- 600,0032367 -1.000,0032.1711- GOO.OO

30

cooSioGOO.OO000,00600,00ooo.oo

27983- 600,00

áe 2828035 . 600,0028066.. 600,0028076- 600,0028083 _• 600.0023094-LOOO.OO28133- 600.0028166. GOO.OO28176- 600,0028183 . 600,00V8235- GOO.OO28264 -1000.00282G6_ «90.0028276- 600.00VS2S3.. 000.00. 9320 -1.000.002833.1 -1.000.002S335 .28366-28376-2)t__l.28435-2.4...-L«M."-)284G-— 600.0023170— 600.-OO

COO.OOCOO.OOGOO.OOCOO.OO500.00

30035... 600.0030066- 600,00.10076- 600,0030083- 600,0030087-1.000.0030135- GOO.OO_Ü147_. 1.000,00.101(13-1.000,0030160-. GOO.OO3111711- GOO.OO30183- GOO.OO30235- GOO.OO30206- 600.0030276- 600,0030283- 600,00811309—5.000,0030.135- 600,0030360- 600,00',10376- «00,00.10.1_3,_ 600,0080398-.6.000,0080423-1.000,0030435- 600,0030466- GOO.OO30470- 600,0030483- 600,0030535- SOO.OO30518. .1.000.0030560- 600,0030576- 600,0030583 _ -000,0030610-l.OOO.OO30635... 600,0030666- 600,0030671..5.00Ú.0030676- GOO.OO30683'_ 600,0.30733-, GOO.OO30766 2 600,0030770-600,0030783- GOO.OO30821 -LOOO.OO30835- 600,0030866-30876-."-18S3--093Ô-30942 -1.000.00.irtOliG- 600,0030976- 600,0030983'- GOO.OO

323X332185 -32460 _32476..32483_32535 _32560...32576..32583..

600.00'GOO.OO600,00GOO.OOGCO.03COO.OOCOO.OO003,00000,00

.11035.,IIIHlli.,:ili)7li.3IIIS.I.,3(135..

COO.OO600.00 i600,00COO.OO600,00

COO.OO1.000.00l.OOO.OO

600,00(.000,00

GOO.OO600,00COO.OO

36399 ...5.000,0036435.. 600,00,3111116._ 600,00311176.. TO0.003I.H3... GOO.OO36491. ..1.000,90110409-5.000.09:iii5;t5... goo.oo3G5I7... 2 000,0030560"- 000,00:ili576._ 600,00.16583». COO.OO30003... 1.000.00361122 ...5.000,0030035... 600,003GG52 ...l.OOO.OO

600,00

34148-.l.OOO.Íii)3416631171'»31113312353421163127(131283 _312SG—.1.000.0034287 -_1.090.0934335- GOO.OO34:_in_ goo.oo34376- 600,003(383- 600,0034435-

"

3141-».-34170- 600,0034183- COO.OO31535-.000,00•34503 _l»000,OO34566- 600,00:.i57n_ goo.oo31583- 600.093IG35 _34660™34670-3IGS3...31735 ..3I7U0-84776 _31783 _31835 _343C2 _l.000.0031866 _ 600,0031876_349-3-34935-31960 y.3I97(Í_3I9S3 .-

600,00GOO.OO000,00600,011COO.OO' COO.OOCOO.OO

GOO.OOCOO.OO

600,00GOO.OOGOO.OO600,00600,00COO.OOCOO.OOGOO.OOCOO.OO

600,00600,00COO.OO600,00GOO.OOGOu.OO

36P6636070atiOifll311735

I 3G7--

000,09GOO.OOGOO.OOGOO.OO

38113843531166,38476:wi«:i3.153538560.'1857113S5S3

35.15035 _ GOO.OO33056-1.000,0035006 . GOO.OO350711- 600,0033083- GOO.OO35135- GOO.OO35143... 2.000.00351(111 _ GOO.OO35176-35183 _3,5233 .3.52IÍIÍ -35276-352.13 _,15335

600,00600,00609,00600,001100,00600,00GOO.OO

35339 __1.000.0035360- 800,00

M0.0O600,00GOO.OO600.00

31 I j

31033- GOO;0031063— 600,003107Ü— GOO.OO

32609 ...5.000,003-635- 600.0032666 - COO.OO32676- 600,0032683... 600,003-731—LOOO.OO32733,. 609,00.T27.fi- 600,00.12776 _ 608,0032783 __ 690,0032835— 600.0032843-1.000,0032856 -S-IOO.OO32S0O-. 600,0032876- 600,0032883- COO.OO.32935— 600,003-9G6— 600,0032978--. 600,0032983- 600,00329S4 -1.000,09

33330t7-5.000.00330.13- 600,0033033 ...5.000,09330110 -_ GOO.OO33076... ¦ 600,0033083— 600,0033135... 600,1.0

33U010.000,00cn V t-EI R 0-9331.6—" 600,0083176- 600,0033183— 600.0033225 _ MOO.OO.13235— 600:00332663327633283-333.-,'.-33360-3337«_33379-1:000,0033113- GOO.OO33-98 _ 2.000.0033418 _l.O00.00.13133— 600.0033406— 690.0033170— 600,00

¦ 3.14!-.- 630-00i 33535- 6-J.0O

35376 -.153833543535400

600,00COO.OOCOO.OOCOO.OO

3671.710.000,00

i: i! i' t T. I i. O «30770- 600,0036713 _ «00,0036806 ..1.000,0030835 - GOO.OO06S55-1.000,003_s(;r, _ coo.oo36, 07-1.000,0031)37(1- COO.OO

3688210.000,00

C R li t T. I R O 3368.11 - 000,0036S92-. 1.000,003693.. - ¦ GOO.OOSC9õ:l-2.000,00369G i-l.000.003C9C6 - 600,0036970.» 000,0036983- 600,00

3737025 ...1.000,0037031-.1.000,0037035 _ GOO.OO370150- GOO.OO37076.. 600,0037080 ..l.OOO.OO37033-, GOO.OO17103-1.000,0037135 _ 600,0037166- COO.OO37170- COO.OO37183... GOO.OO

37227

Prêmio» CRS j

38260— 600,0O|3827IÍ- 600,0'J3S28.1—1.000,00382-3-. 600.O»38298—5.000,0-38335- 609,003S313-_-_000,0»38366 _ GOO.OO)38376- G0O.0»38383- 600,00)13S100 _l.000.0O'

.2.000.00. GOO.OO I, GOO.OO;. coo.oo.. GOO.OO'.. 600,01'. GOO.OO,. COO.OO„ GOO.OO)

iiSôSS .-1.000,0»,.'18035— COO.OO I38664 _1.000.0933066-.31676.-38I1S3—31733 _387111.;38770 _3S7.13 _3883."3lv1_lV_38S70 ...1.000,003SS76 _'. GOO.OO33883 .- 600,0038931-.2.000.0038935- 600,00389GI5-- 600,00.38969 _l.O00.0O38976 -i 600,8»38983 - 600.0»

faS£*60fl3)9;

10.

600,0O:600,00GOO.OOCOO.OOCOO.OO600,00COO.OO690,00GOO.OO

600,00GOO.OOGOO.OOCOO.OO1109,0»

3903!390GO.-8907IÍ _39083-39135 _3916(5-33176- G09.09391S3— 600,0039235- 600,0039232 —1-000,0939250 _J_000,O939200- 600,0939276- GOO.OO39283- 000,0»89312-l.OOO.OO393.15- GOO.OO39353-1.000,0»09360-1.000,003930.1 _ 600,00393711-39383-3915.3 _3910(1-3947(1-394S2— lOOO.OO39(S:t— COO.OO

. 39485 -2.000.0O

000,0»GOO.OO«00,00000,0»COO.OO

600,00600,00600,00600.00600,00690,00

167'-1.00 0.0035476- GOO.OO.13183- GOO.OO30522 ..5.000,0035535.. COO.OO35542—1.090,00OõOfil.- 000,90.15576- 600,09.15.583- 600,0035600 —1.000.00.156.15- 600,0035666- 600,0035676- 600,0033683 _ 690.0035710-L000.OO-_7.T._ 600.00

8576010.000,00CI'DIIUOS35766- GOO.OO35776- GOO.OO357S3- 000,0035835- 000,0035800- 600,0035876 _ 600,0035-83- GOO.OO359.'5- 600,00_5i.'_>— GOO.OO35976- 600,0035979.. 1 000,00359.-3 _ 000.00

3630035 _ 600.0036067 _2.O0O.O036066»- 600.003*707,". _ 600,093f-i.S3_ 600,0036109 -l.OOO.OO36135- GOO.OO3C15.-- l.OOO.OOSG1G1 _1.000.09301(13- COO.OO_fit7C._ 600.00__IS3_ 600.0036204. —LOOO.OO_6'..!,'__ 600,0036231-1000.0»3l_-.;__ 600,008.-IO- 000,00

CRUZEIROS37232..•.LOOO.OO37235- 600,00372G0 _ COO.OO3727(1- COO.OO37283- 600,0037284-1.000,0037304 —1.000,0037335- GOO.OO373116 _ 600,0037376- COO.OO37382-LOOOflO373S3- 600,6037435 - 600,0037IM. 600.093747il_ 600,00374S3 ...1.000.0037183- GOO.OO

3751620.000,00

CRUZEIROS37520 _. 5.000,0037535 _ GOO.OO3756(7 _ COO.OO37576- GOO.OO37533- 600,0037602. LOOO.OO

3760G10.000,00cnu:ttnos370.5-, 600,00S7660- 600,0937676. 600,0037683- 600,0037702 -1.000,0037735 - 600.003776(1 . GOO.OO377711— 600,00:,'77S3i- COO.OO37801 __.000.0O378.1-- 600,0037SCS- 600,0037S7f-_ 6000937.SK3- 600,0037921 _1.000.003793.-LOOO.OO.1793"»- «90,0037957 -1.000,0037960- 600,0037971»- G0O.00'37933- G0Q_I0

3a60_0-600.00C9O.0DCOO.OOcoo.ooCOO.OOCOO.OOcoo.oo

38209

000,0»600,0»coo,o»GOO.OOGOO.OOGoo.oa600,00

3953539560 -39578 _3958339635,-396611 _390711 _3__8_^- 600,003973.3». 600,09S9756—LOOO.OO39766- 600,093977(1- 600.09397S3- 600,0»39821-1.000.01»39833 _ 600.0»39838 _-l.000.0939840 _1.000.0039S50 —L000.O»3986(1 . 600,00 |39SJO - 600,0039883 - 600,0939924 _l.O0O.09,39933 _ 600.00 I..996.1 _ G00.0O'399711- GOO.OO.130983— GOO.OO1.

Prêmios mÉie.

2619;3-000000,011tSo entre!..-

rio *j

5366 ..,

{.OQOi.00,0.tlt> Cruz-lros

SAJ-.-S ¦

snr.-.381X10 -.\sn7r. _38083 _.18135-Stll.i-381111-3X18.1 _

2_27_ ¦*,

__o,Qoa,oo0«CZ«*il'i»

SAO PAULO

3.3S3 i3ÓO.0Q0.0Ocao.ti.oi'& X D*in, REI \

tO-OOC-QO;.-'."» . _____lHMÉÉ

tC35 $100.000.0»OIOICI-OIJ

C ... !_rs*3ii»S

I—mm-—^

Todos os números terminados em 9 têm Cr$ 500,00Ü escritório à Roí Senador Dantas N.° 84 estará aberto para pagamentos todos os dias úteis, das 9 às 11,30 e das 13.30 às 16 horas, exceto nos dias feriados. ¦A Administração pagará o valor que representem as bilbetes premiados, durante os primeiros 6 meses da rcspectí.a extração, ao 6cu portador, e nao atendera reclamação alçuma por perda on subtração _•

bilhetes. No caso do prêmio maior caber ao número 1, serão considerados como aproj-imaç8cs o imediatamente superior c o último aos milhares quc jogarem; sendo sorteado o ultimo, serão apro_imac.es o

imediatamente inferior c a primeiro, isto c, o número 1. AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÀS i4 HORAS _______-—_______

Fiscal do Governo: ATTILA BEZERRA NUNES — 413.a EXTRAÇÃO413.a EXTRAÇÃO Concessionário: M. PENNA & CIA. LTDA. — O

!r.ST.TUT0 SÃO LUIZ ¦¦ Rua da Assembléia, 93-15.° s. 1505 • 6 Tel. 28-4910 REVISÃO INTENSIVA PARA OS PRÓXIMOS EXAMES AO INSTI-e23-33.9 TUTO DE EDUCAÇÃO E ESCOLA NORMAL CARMELA DUTRA

_

11w..iu..i.a,.wwt„.JJ„JJ i iimyjwJ^aifUPI,^_r'J'4rJ,t^S^t^íl^«!:! m fftlMTTiHTTP "\"i. n ijhw ctjw '«WMiitiH^Twwi»'«»*»¦*«*?*•*?,-'i'-'-r:-^*"-;r. ^~r-:-

|Çi í

l?l

: 8 — DIARIO^CARIOCA — Domingo, 5 da dezambro da lt54

rj R. O- ^==== ECONOMIA & FINANÇAS

. O» jornaU publicam com <Ic»«**iiuc a Inauguração ila Usina 111-droelétrlca Subterrânea Nilo Pn-<aitha, que funciona ao lado da daRibeirão das Lnjcs, no distritode Fontes, Estado do Kio. A no-*« usina, da Light, contribui com450 mil Hl» para o sistema Rio-8ão Paulo que atinge, no momen-to, a mais de 2 bilhões de UP,maior índice dc produção dc ener-fia elétrica da America do Sul.Compareceram, entre outros, os¦rs. Presidente Café Filho, mlnis-tro Eduardo Comes, ministroAlencastro Guimarães, c o bispoauxiliar do Rio dc Janeiro, d. Hei-der Câmara.

\W os ESTADOS AMERICANOS NOMERCADO INTERNACIONAL

PRODUTIVIDADENEI BASSUINO DUTRA

(1.* dp uma série)

Tem sido feito constante alarde Temos, no referido exemplo, aem torno dc recen'e trabalho em comparaçSo entre a produção

que se examina a questão da pro- agrícola de dois países do Conti-dutivjdade no Brasil. Cita-se, como nente, sendo que* num deles, ain-

ainda por estar em cinais orodutoí r "ustra,IV0» "o fato de que da 6 praticada a agricultura ex-

pUttlos mais expressivos dos'relatórios entregues pela Secretaria Técnica melhor poslçSo para financiar tais Como coniBaJnrí»%..CKíaÇ-°' 9'*5.4:5}0 P*"035 ocupadas em tensiva, devido, em grande parte,do Conselho Interamericano Econômico $ Social da Organização dos exportações mediante créditos aue sofra a demain»

Autuações atividades agrícolas ou pecuárias à falta de recursos materiais, enEstados Americanos aos delegados da Conferência de Ministros da Nos últimos anos. Dorém' têm pl^vam .

"n ,ma. trlÁW P!.?5t°l *° ?° „.Brasi1'. c.°nfo™e o censo de quanto que, no outro, 6 caracte

Adaptação de RENATO JOBIM

2 Nesla série de reportagens procuramos condensar alguns dos ca- dt capital, •

nos com países de outros confineites cresceu consideravelmente emt-omparação com o comércio mun-

Foi nprovndo pela Subcomissão dial, se bcm que essa expansãoa. :™$*„'-™3™í?* ?,:-*e.cdonl?s na° ,en,,a sid0 tão Brande quanto"' " '

a dos Estados Unidos.Logrou-se maior aumento de in-

Fazenda para servirem de "backgroimd" aos debates ali realizados.AUMENTO RELATIVO DO INTERCÂMBIO COMERCIAL parte dos exportadores europeus. Brasil se elevou dt

Nos últimos 40 anos o inter- Finalmente: Os mercados euro. ^° vul'° e do destino desses cré- anos 1950 e 1951. », _„.m,câmbio dos países latino-america- pcus na América Latina decaíram, dltos» °em _como da freqüência as importações foi sensível

últimos anos, porém têm elevam e caem de forma violenta. 1940 .rodOfertaS de CréditOt nn, A.eim „ <„A\~ A. ...ir-. . ir""» P™°

em face dos mercados dos Estados cPm. <lu* *-™° concedidos, depen- mento de 12. e 57. nos mesmos dólar«" a n;r a. «,,.-,Unidos, proporcionalmente tanto *•* ° ™i°r prestigio do merca- anos e decréscimo de 32. em 1953 de ações' em Srno da mSrlf foinos 13 anos que vão de 1937 d° europeu na America Latina. O aumento das exportações cria Sa fina mente

™.r tiM1951 quanto no período aproxi- . 0s ?«"« «U» vendem mercado- ¦ tendência de reduzir o. cont™ pTditividade como um h„, «,?,mado de 35 anos que terminou em «as nas quais os Estados Unidos les sôbre a importação. Isto LSISuS „.T„S1938. Note-se também que de... demonstram especial interesse pa- duz uma alta no volunv das ex- R^Wn,;

™ l

nacionais.1948 a 1951 as importações latino ™™ «P^dir suas exportações portações, o que? por ua' vez trá dníSte n,J?í< -r T.m.r,Vf,noc ,i„ p,r,„^, ,- em maior arau dn nn,. n« »»;*.. „„„.:„_ :.„AA.'A". .u_.vcz' lT.dS autividade que sc tem verificado

No entan- ... . ...,.-„„ - A *.¦ ..»MA4*» ,,4\J, - A -----._,„.. I I I 1 1 1 i 1 I I > 1 1 1 >( " í ... í •

Nota-se evidente contraste entre que as importações oriundas dos r* * Europa. Assim se pode ex-

bertas científicas — c bem iib*.mos qus isso não é possível.

Assim, chegamos, por fim, i«ponto desejado: 6 que queríamoschamar a atenção para a circunt-tância de que a comparação lai-ciai pode conduzir, o menos »vf.sado, à falsa impressão de que anosso caboclo dos campos, {»•

19* <« h< .„ ;; jnrZT' V"J *¦"••"<"<¦* .v...„.-, ..p.v.v,,,»,.. »«,.„>, .„~«., anônimo desbravador das notsai1951 fii »tl;L .„£ S°.mJ 10',4T°9'P00 Pessoas 1ue> n°» sabem> Pcla «pMcaÇÍo de métodos campinas, é menos trabalhador da1951. O efeito «obre Estados Unidos da América, pro- modernos de cultura, só conse-

sensível: mi. ,t,,.r- .„, „i.„„ j. „:._ t-;n_=-_ ,. _..:j - _!

surgido ofertas de '

erídlto. *Á'r ~Á~.iüí$

~ TZÃu "J* -"""a;S,"!?u}-' lym< produziram menos de um bi- ristica a prática da agricultura in-B dc créditos p0r Assim, o índice d«j exportações do ll.ão de dólares, em contraste tensiva, representada, como todos

duziram cerca de oito bilhões de guidos com os recursos que a ci-ência aplicada veio colocar à dis-posição. Enquanto, sc emprega»

d* Conferência dos Ministros daFazenda o projeto sôbre a criaçãodo uma Junta Permanente Intera-mcricnna do Comércio, mas coma abstenção dos EE.UU., Cuba,Guatemala, Bolívia e Brasil. Estaentidade deve contar com todas *s tendências nos países dentro Estados Unidos aumentaram ape-as facilidades para proceder a estu- da área do dólar (principalmente nas em I6f. A Europa começa a, ag Venezuela e Brasil) de um lado, e recuperar seus mercados perdidos.

I E'. . „ • , t0' analisemos um pouco mais de-A balança comercial demonstra moradamente a causa dessa dispa-

dos sobre o comércio entreAméricas e alcançar a solução dos Argentina e Chileproblemas que afetam essas rela- maior aumenl0çoes

O ulo projclo ini portante aprovadona Conferência (desla vez pela Sub-comissão tle Financiamento) trata daproteção dos produtos tradicionaislatino-americanos . contra os efeitos

de outro. Ono comércio de

exportação corresponde a Vene-ruela (de 185* em 1913 a 16.8Ícm 1948) e as maiores baixas cor-respondem ao Chile (de 9f a 5%,nos mesmos anos).

No comércio de Importação,

TENDÊNCIAS DO INTERCÃMBIO COM A EUROPA

OCIDENTALUma das razões da diminução

do Intercâmbio entre a AméricaLatina e a Europa Ocidental con-slste cm que as economias destaregião do globo vieram declinan

plicar, em parte as grandes perda, que a uma gran*. expansão dos ridadeda Argentina (já que «ste país de- produtos exportáveis corresponde,em excesso, um aumento das Im-portações. Daí as grandes flutua-ções na balança comercial latino-americana.

RECOMENDAÇÕESO Conselho Interamericano Eco-

nômico e Social da União Pana-mericana faz, entre outras, as se-

pende fortemente dos mercadoseuropeus), e as melhoras verifica-das nos países da área do dólar,(Colômbia, Cuba, México e Vene-zuela. principalmente êste último).

VALOR REAL DOS PRINCI-PAIS PRODUTOS EXPORTADOS

As exportações argentinas detrigo e milho cairam violentamen-

prováveis das inversões tle capitais corresponder também à Venezue.em outras resiões do globo. Diz la o maior progresso embora tam-projeto que, quando se verifiquem bém notável o aumento logradoinversões de capitais públicos em re- pela Colômbia. Quanto à Argcnti-íjõcj extracontinemais da America, na, foi o país que mais sensível-destinadas a desenvolver a produção mente reduziu suas importações.de produtos agrícolas e matérias- O comércio de importação do Mc-primas, sejam examinadas as possi- xico tomou relativo incremento.

13„ em 1950). Alcançaram maior câmbio comercial dc seus oaíses- " finalidade de manter os acordos cia lógica é a produção qualitati

veis conseqüências que tais Investi-mentos possam ter sôbre o desenvol-vimento econômico latino-americanoi sôbre o comércio das nações destaregião, sempre que se tratar de pro-dutos tradicionais que possam serobtidos em condições satisfatóriastios centros produtores.

Recente estudo publicado pelasNações Unidas revela que os paí-ses latino-americanos aumentaram,entre 1913 e 1949, sua participa-ção nas exportações aos EstadosUnidos e reduziram sua participa-ção nar exportações à Europa.Todavia, os grupos de países deagricultura temperada (Argentina,Uruguai e Paraguai) e de agricul-

tosns somas do mundo inteiro pelo i,1"? tropjcal (Brasil Colômbia,ttnnscurso do hcu 80' aniversá- Cuba e Equador) perderam rela-rio (dia 30). Todo esse dinheiro tivamente no cômputo das expor-está destinado a transformar sua tações dentro da América Latina,

• i , guintes recomendações que aquido por muitos anos, o que foi ace- "L no período do após-guerra (de resumimos aos delegados latino-a-lerado pelas duas guerras mun- 7J* dj^ ,e„*P°r,aSõ« em 1937 a rnericanos para o melhor interdiais. Este declínio favoreceu asexportações dos Estados Unidos,tanto pela necessidade dc capitalprivado para a reconstrução e ex-pansão dos países quanto para ofim de contar com a ajuda finan-ceira do governo norte-americano.

Um segundo aspecto digno demenção c o aumento do protecio-

«envolvimento, a inflação, a po-litica de divisas, os controles, osacordos de intercâmbio e a ajudaestrangeira. Para Isso, recomenda-sc o retorno gradual a uma eco-nomia livre, do tipo de antes daguerra, sob a condição dc que seobtenha maior ajuda e mais em-

que o seu colega norte-americano,ou, quiçá, um malandro. Se aca-so se envereda por essa conclusão,logo surgem os entendidos para di-zer que o mal é a raça. Corrente-mente ouvimos coisas assim, •quando nos exibem dados comoestes, parece mesmo que tudo seconfirma, pois do outro modo nãose afiguraria compreensível qu»

um lavrador americano possa pro-vou vários vezes a eficiência do duzir oito vezes mais que um li-homem do campo. E' a forma tee- vrador brasileiro.nológica condizente com a produ- w„ „„„ ,•„;„.,•,„ tção capitalista, com a pr&ução ^S

,p,.US'I£..nS? * °°"dn. i,nL m^.mr,c iw, X,,. metemos nós. E preciso ter

no Brasil, o sistema de trabalhobraçal ou semibraçal, nos EstadosUnidos se atua com o sistema me-canizado mais revolucionário deque já se teve notícia.

Ora, a mecanização das lavou-ras, é fato bastante sabido, ele<

dos tempos modernos. Dessa maneira, 6 óbvio que progresso naagricultura só se obtém com o em-prego de conhecimentos científi-cos e materiais industrializados:adubos, insçjicidas, máquinasagrícolas, a rm az e n s de es-

préstimos do estrangeiro e dc quo tocagem e beneficiamento, meios«e formulem políticas adequadas de transporte, etc, e a consequên-

importância relativa ao couro,carne lã, e óleo dc Ijnhaça. Po- „....„ „ MUU ,,,„.„,,,„„rem esses produtos nao lograram com seus programas de desenvola não ser o óleo de linhaça, au- vimento.

1. Deve estimular-se aos paíseslatino-americanos a que prossigam

! 2. A América Latina deve cor-rigir os erros de seus programas

mento em seu valor real.O Brasil foi mais afortunado

porque a baixa do algodão, produ- t0 de alto preço, foi muito com-

nismo na Europa durante o perio- pensada pela alta espetacular dodo da entre-guerra, e o aumento ca^. A alta do café colombianode restrições na América Latina compensou, por sua vez, as per- Integração" das economias

"dos "paí garantir certa

favoráveis de intercâmbio em fa- va e quantitativa, a baixo custo,vor da América Latina, e dc que liberando o fator humano da Ia-se adotem medidas internas des- voura para outros empreendimen-finadas a moderar o ritmo efe ln- tos.Cação.

,. „, . .. , . Se> com a cultura extensiva so12. E de primordial importan- leva progressivamente o cansaço

sem-pre presente que os nossos traba-lhadores rurais não contam, comodeviam, com o auxílio eficientíssi-mo da máquina. O mal, o grandemal existente reside, sem dúvids,na fraca industrialização da nos-sa agricultura, causando cada vezmais o empobrecimento rural,principalmente no norte do país.

Produtividade é sinônimo de in-dustrialização e ciência aplicada,que são as caracteristicas únicasda eficiência no mais elevado grau.O exemplo transcrito dc início, aocontrário do que teve por finali-dade, antes deveria servir para dsS&.-.íiüvas?" -¦ jÈfe*Jsfti_s«i £,^S!r?.p^.Sus Sn^ssaras1.:

quirida no último decênio3. Deveria estudar-se

no segundo após-guerra. Grande das> relativas aos preços de tôdas

!,tí í!?!. SUa co,abor?f.3° Para csla- limitada, em grande parte, ao,fa-de,,lIa' be,ecer preços mínimos para os tor mão-de-obra. oue influênciamente o problema de uma maior produtos que compram a fim dc inormem^e o^custo global daestabilidade nos produção, na agricultura intensi-

Sir Winston Churchill, «pre-mier» britânico, tem recebido vul

propriedade«eu pesuu!rias instituições dc caridade

de campo num mu-a ser entregue a vá.

O presidente Café Filho snn-eionou a lei que altera a legisla-•i"" sobre o imposto de rend.mas vetou alguns artigos comoos que vedam a interrupção doprazo ds prescrição do imposto.Caberá ao Senado apreciar o vetoparcial.rito do Galeão-) pronunciou palestralôbre os Discos Voadores, e pergiuvtou como qualquer pessoa: "Afãseles existem"'!

Aceleram-se os contatos • con-

enquanto que o grupo de culturamineral (Chile, México, Peru eBolívia) tomou a vanguarda entre1928 c 1937, c a Venezuela acusou

um avanço considerável.No comércio do importação

de 1937 a 1952. observou-se gran-de aumento de exportações da Vc-nezuela aos Estados Unidos c Ca-nada; pequeno melhoramento des-sas relações entre a Argentina e osEstados Unidos; grandes decaídasrelativas às exportações ao ReinoUnido, mesmo as da Argentina(o único aumento registrado foipara as de Cuba); e os grandes

porção desse restricionismo se voltava contra a Europa Ocidental.

A maior parte do intercâmbiopassou a ser do tipo agrícola, emproporções reduzidas.

À medida que a América Lati-na progride na industrialização,as industrias dc exportação dosEstados Unidos são mais benefi-ciadas, já que neste terreno o paísgoza das maiores vantagens eom-parativas cm indústrias de bens

V«K*^>w/msITeraacões entre próceres da UDN Progressos nesse comércio, da Ve-• da dissidência do PSD para nezuela, Cuba • México para a•scôlha d* um candidato comum .América Latina,nue possa enfrentar a candidato- (de 1931 a 1952) merecem «pe-ra do ar. Juscelino Kubitschek. ciai destaque Oi progressos do in-

v„i .„,„„.,JI: ci. , tercámbio» dò Brasil, Colômbi» «de Prsco?Xrn.Ho. .s"bco™iSíffio Venezuela

- México eom os Esta-i Mrftaf:A^ vnidAos e mw* wmprojeto de resolução sobre a si- fa0 da Argentina no comércio detuaçfio do café (redução das oscl- importação procedente dos Esta- •lações de preços do produto). Os dos Unidos declinou considerável-

«EE.UU. foram a favor da me- mente para o México, Venezueladida- e Colômbia, tendo diminuído tam-

bém as importações argentinasprocedentes do Reino Unido.

As importações de outros paí-ses latino-americanos se elevaramrelativamente, sobretudo na Ve-nezuela. Argentina e Colômbia,tendo declinado as do México e

ma- Brasil.COMÉRCIO COM OS ESTADOSUNIDOS, EUROPA OCIDENTALE OUTROS PAISES DA AMÊ-

RICA LATINAAssinala a União Panamerlcana

que durante um período de 35anos (1913-1948) as Importaçõesda América Latina procedentes doHemisfério Ocidental subiram de1/3 a 2/3 do total das importa-ções; c as exportações ao Hemis-ferio Ocidental subiram de 36,1,<a 48.8j(, enquanto que as importa-ções à Europa cairam de 59,8. a14,55 • as exportações de 50jf a27.8X. A falta de dólares e o ex-cesso de moeda débil, nos primei-ros anos do após-guerra, ocasio-naram esta situação.

Deve-se notar que as exporta-çõei ao eHmisfério Ocidental não

E muito grave o estado do Papa se elevaram tanto quanto as im-Pio XII. Motivo: ataque cardíaco, portações desse mesmo Hemisfério;~i,~-

, «n contraste, as exportações à Eusenador McCarthy foi censu- tanto quanto as importações a essa°°j«5»í região.As exportações a outros países

da América Latina aumentaram

A Subcomissão de Financiamentoé,t Conferência aprovou a propostachilena referente d designação deuma Comissão Especial destinada aestudar a constituição de um SistemaFinanceiro Interamericano, Lito é, oBanco Latino-Americano, comtriz numa cidade das Ami ricas.

Pedro • Cícero Tenórlo, acusa-dos de matadores do delegado Al-bino Imparato e do Investigador«Bereco», fornm absolvidos peloTribunal do Júri de Caxias.

O presidente Café Filho san-tlonou_ a lei que altera a legisla-(ão sôbre o imposto de renda,opondo vetos parciais, sobretuoVde natureza técnica, a alguns dirpositivos contrários aoa interCsseanacionais.

A revista "Time", na sua ediçãodesta semana, publica 4 paginai acores e ampla reportagem sôbre opresidente Café Filho. A capa darevista contém o retraio do presi-dente.

• ••!•

i°S 3~ meihoreso

• aparelhos"*• para SURDEZ >

^ • COM ADAPTAÇÃO O§#• INVISÍVEIS

^/////////////,m F

UN PRESENTEfMCL tilda a ma

FAÇAA SO* EXKtCNCU SEM COWflOMISSO

ounu mc ewui t nunoftUSTMOO "FATOS

SOME Jl SUOU»NOMEENDEREÇO 11CIDADE

orado pcla maioria dossenadores por se ter recusado acooperar com ob membros de umasubcomissão encarregada do in-quérito a respeitodinheiros de que1952 e 1953.

Por ato do Presidente da Repú-blica, foi criado o Conselho Coor-

or do Abastecimento Nacional,I função será planejar a poli $cacrnamcntal no setor do abasteci-

mento. Trabalhará em Intima coope-tação com a COFAP.

J coronel Adil de Oliveira (inque-A Associação Médica do Distrito

federal revolve, de surpresa, decretara greve geral da classe. O Ministrodo Trabalho expediu determinaçõesuos presidentes das autarquins man-dando dispensar os titulares d' cargosera comissão, os Interinos e contrata-dos que faltassem ao serviço e aque-les que Integram piquetes de greve.Diz a "O Globo" o sr. AlencastroGuimarães: "Enquanto permanecer oregime dc perturbação, dc desordeme anarquia, que se pretende hnplan-tar, Insuflado pelos comunistas e pe-los costumeiros agitadores e pertur-badores, o Governo agirá sempredentro da Lei".

O deputado José Bonifácio (UDNmineira) pronuncia um discurso-li-belo contra a candidatura do Go-vernador de Minas, Juscelino Kubits-chek. à Presidência da República,íeu -rdo-o de "corrupto". Na ses-são seguinte, o sr. Tancredo Nevesdefende o candidato num discursoIgualmente violenfo.

Toma posse na presidência daf.onfederação Nacional das Indús-Vias o deputado Augusto Viana, qut

. tompunha a diretoria daquela enti-* :-r. Substitui o deputado Eu\ald»

da origem doa relativamente mais que as expor-dispunha em teÇÕes «os Estados Unidos, porém

ocorreu o oposto com as importa-ções do outros países da AméricaLatina em comparação com asimportações dos Estados Unidos.

CENTRO AUDITIVO,RIODEjU|RofXS,A-AV. RIO BRANCO 138 . «•TELEFONE: 22-6662M-y-í^COPACABANA 5<0S. 507. TEL: 57-3693U"fv»nol •Hi*»

CLINICA ESPECIALIZADAMÉDICA E DENTARIA

Clínica de Adultos e Crianças — Doenças de Senhoras — Parto»Cirurgia — Diagnóstico precoce da gravidez — Prevenção eTratamento do Câncer

PESQUISA DE FOCOS — Prótese (total e parcial) — Dentadu-ras e Trabalhos Acrílicos — CirurgiaLaboratório de Análises — Oxlgenoterapia: Nebolisaçao e Ionl-zaçao — Metabolismo Basal — Fisioterapia: Ondas Curtas,Dlatermla, Infra-Vermelho, Ultra-Violeta — (Brevemente RaiosX médico e dentário)

CHAMADAS A DOMICILIO — FONE 22-7884RÜA RIACHUELO^207 - Sobr.

(DIARIAMENTE DAS 8 AS 20 HORAS)

c%Av. Atlântica, 290Leme — Telefone: 37-0638

DELICIOSOS PRATOS ITA-LIANOS, VINHOS IMPORTA

DOS DmETAMENTEMINIATURAS DE VINHOS B

LICORES FAMOSOS

as exportações, ocorridas com opetróleo. A Colômbia teve a sor-te dc concentrar 95% ie suas ex-portações no enfé c no petróleo,cujos preços foram muito favore-cidos.

' No México, o algodão c o ca-fé tiveram aumentado o seu va-lor real.FLUTUAÇÕES DAS EXPORTA-ÇÕES LATINO-AMERICANASAs exportações latino-americanas

flutuam de maneira extraordiná-ria. em parte devido à falta dc di-versificação (poucos produtos dis-poníveis) e em parte pelas condi-ções inflexíveis da oferta e daprocura par» a maioria dos prin-

ses latino-americanos.4. A política dc salários não

deve ser inflacionista.6. Deveriam reduzir-se os deff-

cits fiscais.7. A economia nacional deve

crescer e se aplicar eficazmente.8. Deve aumentar-se considera-

velmentc o volume do capital ada ajuda estrangeira.

9. Os_ governos e os organismosinternacionais devem propiciaruma maior proporção de fundosestrangeiros.

10. Os Estadoi Unidos devemreconsiderar alguns aspectos desua política comercial.

11. Deve-se avaliar mais umavez a relação existente entre o de-

mercados. ..... '¦¦¦ va, ao contrário, há sempre o re-

ulb ,?a ' ? Vn'd0S deVem vigoramento das terras pela ação1^7°TeI Para man,er dos fertilizantes, havendo, de ou-SS,

W\",- a< ,ro Iad0> o seu aproveitamento ra-dJ,™ ?r,£

'«'"°:"mericanos cional obtido por meio das máqui-tranT™ „„8 —Cnlt-, ,de nas- *ue ™bstituem vantajosa-transformar seu comercio b.Iatc- mcnte 0 braço hum f^ d

a custo final da produ-ral em comércio multilateral

15. Dada a necessidade de es-tabelecer controle em vista dapressão existente sobre o câmbiopor pausa da inflação e do desen-volvimento econômico, os paíseslatino-americanos devem procurar ní<omelhorar dc forma considerável a apoiado no serviço braçal ou se-administração desses controles. mibraçal, sobttpujasse o método

15. E' preciso adaptar as medi- de cultivo intensivo, hodiernp,das terapêuticas às necessidades configurado pelo desenvolvimentoparticulares de cada país. industrial e pelas recentes desço-

declinarção.

Nessas condições, verdadeira-mente extraordinário seria se ocor-resse o inverso, isto é, se o ama-

extensivo, mais primitivo,

ainda relutam por tornar êste paísessencialmente agrícola, que só épossível o desenvolvimento da eco-nomia agrícola e psstoril atravésde industrialização c industriali-

zação, do que se conclui, sem di-ficuldade, que a baixa produtivi-dade não é conseqüência do fatorhumano, mas sim de decorrêncianatural da fraca industrializaçãodos métodos de plantio, colheitae beneficiamento dos nossos pro-dutos agrícolas.

DR. PEDRO DEALBUQUERQUE

DOENÇAS SUtIAIt tURINARIA*

Rotfrls tt . Dt I k t

COMPRE PRESENTES COMO JAMAIS COMPROU...Áv* ^^TV. \

^ÊÊÊEmT^^^r*^ *Áal m\{

* È mmmJ^^^jMW V/1 1^

^^S^Ê^Ê^^^^ Ç^mae^S^^~^ MAS... ANDE

m* MêM W $ 7/50 V0ILES " ORGANDIS N.

/ //nhos )mm ; JTSL 16' u v^/ T.OHCAI 24, 0«80 CAM.SAS>unc„ \\/ TIpobtHbinl. '

29# fh Oitó (.MIR. m\(íijun 1.50 \H TRieOLINF< nunga comprida »%fteço de Fetlat 4A •$ TRICOUNM Pt.<o do Fesiu »1

ff Ofi HNOMII tiliitipidi jôGO DE CAMA • *«*«• 99. B II VJ

hnwilIdDi <j Mi bardado f,$^&„ ' 11ff \J ftáttts modernos I l«n<ol • 2 Itotiltis rre<0 " Fe,,l! ¦ 1ff £p>. Piko d* Ftstii Pr«o dt Fttttt ^A 50 W ^1

1 fatnetno, °*' 'O?/ Il1 Cores (l4i»Ku w ISPORTI m II Pte<o ds Fttt» M COLCHA FIANCiSA ^V^ 'in' ",?"" M 1

\ ^ gvL 225, -«•-• 109, //\\ Céres modem., *»«/ VOIL p/CORTtNA B/\\ v^o,rr,o s;xz <K #/

% \ I ffe<os dt F«IJ5 «N Preço dtFtsiai ^^ V W /\\ . 0% mm o0 LONITA «drej /C^N W /

Vm. <& "NCIWI • , preto/brínco U )) r / *-

i, X.^fc. V^ '"S"» '-0° -sX luptrlor qutlldidt P^SrS^3 SÇjr ^)^^^ P'«(o d« Feim Preço de Festas j^^Aj £>.*"Wm^mm^ £M GRANDE SORIlMtNTO CC 1 "1^^^^-• ^^(^^ 34# DE '0G0S BORDADOS. 33, / \^?^^ê>•SPSLl^^ BROCADOS.REPS.PLAS- 1/ V^Sfe? ^W»^ãnW*iA7^m\m*A H TICOS E TODO O NECES- Vf Aa^vV% ^

JÊfll>M ^SPfefc^ ^> SARIO PARA EMBELE- JÇL ^oStSfe

mmmmuWmmummmf •* C*S* DAS DUAS FRfNTtS \v /7 * M Ul ¦mBMmrmrm Kftttô.- I lon|ta bangj' I"freientt de Fesui* M

wiMicow-i^c. i ^k "lll Sfi jkr\Ouf ^g-rA JlRIUNrANTEAV. MARECHAL FLORIANO M7 - ANTIGA RUA LARCA - IM FRENTI A LKÍHT

AV. WUSiDfNTt >M*CA . U4« o IW*

0 44 'V*"'''**''>-'" Y" "8HW8WBMH -BIBBHBBBBBlf IfÉ * 4 *'TÊ$mtÊm\\m\ I '-*'W^QH^WHIWWaMMlaMMMMMMWWnMaJM .-¦.'..,¦. Bttljf'! 1

g*v I.-/,';'.','.'.'.' *.*.*_ *m^B ^^¦!Bl%«MP3B)HEm^B\ ¦>., y»i ¦ r/> * riu i>u ^mmmmm*wmWr i^^k. Rí;>-

Gloria Grahame aderiu aa"Sexy'Hollywood começa a compreender a necessidadedo 'neo-realismo' — Em 'Fúria Selvagem',Gloria mostra ser tão provocante quanto as mais

famosas do cinema europeu

De RAMALHO NETO(IJtpecIal par» a "Revinla" do DIÁRIO CARIOCA)

P»ra,falarmos das razões que la- ,raram Gloria Grahame, > detento-/a de um "CKàr" em 1952 pelo seudesempenho em "Assim Estava Es-crito" da MGM, ao estilo que oiatrericanos chamam de "scxy" e oseuropeus definem como "neo-rea-

lismo", lemoi primeiro que abordarum assunto ao qual os america-nos sempre deram uma importânciaenorme: dados e nnmeros estalls-ticos.

De alguns anos para cá, os bo-letini financeiros enviados it Holly-wood pelas agências cinematogtá-ficas americanas em todo o mun-do, começaram a acusar um decll-nio, logo atribtiido à preferênciaqus o público estava demonstran-do pelos filme» europeus, parti-ctilarmente franceses a italianos.Artistas relativamente novos arras-tavam multidões aos cinemas, tan-to ou mal» que os velhos ídolos fa-briendos na América do Norte.

Mas qual a razio desta preferên-cla? Qual o motivo de países saídosarruinados de uma guerra, produzi-rem filmes capazes de suplantaros realizados nos Estados 11111(105?Finalmente descobriram que as pe-liculas européias, primavam pormostrar cenas, histórias • pessoasna sua mais pura simplicidade enaturalidade, sem artifícios. Parn-paninis, Lòlôs e Arnouls ganha-vam a platéia. No princípio mos-travam somente sua plástica, o quejá era o bastante para provocar fi-Ias, empurrões e brigas à porta deuni cinema. Mais tarde o mais purocinema, arte inlerpretativa e cèni-ca foram.sendo mostrados noi, fil-mes europeus,'- repletos de humor,drama e poesia no seu lado- maishumano e natural, arrebatando mi-lli.iie de pessoas.Compreendendo a grane necessi-dade de dar ao público aquilo queíle queria, já -demonstrado de ma-

* -imr'•' ' a'Tl ¦}•/"¦."•. .'- i__4-—-—2mlmmm±mÊmL^Lm

""

4-¦'.-j^_£ ____v.

R'^ a^L' j^r^'4**Pi •$'""» r^^__________________m____. f

vM H

1 ** ^mmWW X\ mm wr'¦¦¦__% I*

JgtféÊk 44 JL4-44$^ I/0m: / j ;;'^k 4

1 / 1 >K^mÊm\ 1I §'¦ ? 1 ky^^^ff^^mWWx*. '

M—f 'k.gkjmxmWS^—V- w^^H ^H*-- v-m*fârtt&skf--ffi$Bmmm XI^R ms ^Wm^f^Mtm W

xc.xy" i como está *imn Ui*iiu Crahame %Muilo

neira convincente, os produtoresamericanos resolveram deixar umpouco de lado as suas rígidas dire-tri/cs do código de censura e pas-saram a nos oferecer argumentos,cenas e diálogos até então inexis-tentes em produções daquele país."A utrj passo da eternidade", "Ogrande espeláculo", e muitos ou-tros, são um exemplo do que Holly-wood pode produzir hêste gOnero,com vantagens sobre os europeus,devido i\ técnica apurada de ques.lo possuidores.

Em breve :i Univcrsal-Tnternaclo-nal nos dará o .primeiro -de umasérie de quatro filmes para os quaisGloria .Grahame foi contratada.Em "Fúria Selvagem", o primeiro,vamos encontrar num papel, dra-

¦ mítica 'ao lado de Sterlíng Ilay-den, uma Glória diferente das queestamos habituados a ver. Uma bis-tória passada nutra pequena cida-de da fronteira mexicana, nos lc-vara ao ambiente esfumaçado e fre

qttentado por párias da sociedade,ávidos por deitar as mãos na •»•-tora da casa que no caso é OlAriaGrahame,

Sem dúvida, G|ória multo bem ieadaptou ao papel, devido a . auagrande. vijrsalHidad» , interpretáttvat- lipo. Ela, que é filha de atoresIngleses* iniciou sua carreira em

1942. Desde então somente o suce»-.so tem sido seu companheiro •hoje è apontada como uma dasmais completas atri/cs do cinemaamericano, razão pela qual é ux«.candidata permanente ao prêmioanual dá/Academia..Ginematográfi-ca de I lollywbod.'

Com "Fúria Selvagem" o "neo-realismo" foi adotado definitiva-)-mente pelos americanos, emboradentro dos limites máximos permi-

lidos pelo rígido e respentadíssimocódigo de censura, somente ignora-do devido ao perigo de perderem*cada vez nois* o mercado mundial.

(Copyright Serma)

1 i

"^y.v,v.».v''"."iv.,.v>y.v.v. •>!•!• •"•••",

de o grande e reconhecido público èhilénb, já vit-ácontratada pelo Tupi do Rio, onde será, sem dú-vida, um dos alicercei do reergulmento do prcslí-tio popular daquela emissora. O- aamba terá dívolta uma da auaa maiorta interpretei, com aeuestilo ¦ su» rraça, • quaae preparem oa coleciona-dorea de diacos, porque a «x-madamt HerÍTeltoMartina va» »¦ tidi i (im fome da auceeao. UM CASAI FELIZ EO "GARGAIHAÈ

Silvana Pàmpanini, "Miss Itália" de 1947,oi u m a d e sc o a ef t a d o po v o r o m a n o

^'fHfTWflPPWHWWffWI

B' , ''_MmWÊm mmm HHR.

-~'Vi0^_Wfmm^'^^^mmm fl

m ^m mtí^Êm \m0wml u ok - i piim\~ km IwTlr ^1fe-- immmWm mlldVmm >râW Wr ^MÍSH

^ Ofc /9 h]^m^m^m^m^m^mw ¦ %r# ^ w^m \\m____iimraLiít» M Èâ

Silviina.Pampanini, nos "sttidim" de'"Cine Cittá", foi entrevistadapeta reportagem do'D.C.

llli'i***IH**"M****MI*ifll*IIIIW^

Atriz de talento multiforme,mulher de rara beleza e, acima

de tudo, "uma boa menina"Reportagem de NOELLI ANCONINI

(Exclusiva para o Dl A RIO CARIOCA)

Cecll B. De Mille, que certamente entendede cinema, escreveu há alguns anos: "Querernegar um valor fundamental no cinema aosatrativos físicos é.o mesmo que pretciyler a luzdo sol".

I,embravamo-nos justamente dessas palavrasdo direto ramericano enquanto, num dos estú-dios de "Cne Cittá", aguardávamos o momentode entrevistar Silvana Pàmpanini!

Dins antes, havíamos manifestado n Cario.Bragaglia nosso desejo de fazer uma entrevistacom a Patnpanini, mas uma entrevista que hão'fosse de publicidade, e sim um encontro sempintores formalidades que nos permitisse apre-sentar aos nossos leitores* uma reportagem deinteresse humano.

Nada mais fácil — contestou-nos o jovem idiretor. — Quinta-feira pretendo rodar as últi-pias cenas de "'O Homem da CaÍNÍnlia"f -Apareçanm "Cine-Cittá" e você poderá conversar tran-quilamente com Silvana que não é apenas, comomuita gente imagina, uma linda,mulher e umaexcelente atriz, mas principalmente, uma boamenina.

Entretanto, apesar das palavras animadorasde Bragaglia, o primeiro contato foi'"dbs mataformais. Enquanto esperávamos a "boa.menina",Silvana Pàmpanini (talvez mais linda ,do quenunca) entrou na sala como se ainda estivessenum palco de filmagem: Um maravilhoso vestidoem "pailleté" sobre veludo .preto, um imensochapéu também de veludo preto e.os cabelosartisticamente penteados sobre a'testa. Comum aceno de cabeça e um sorriso feito sob me-dida para uma fotografia de propaganda dedentifricio. declarou:

"Estou às suas. ordens. Pode íazer asperguntas que entender". Conclui tio ;!.' pagina )

**H***P*P*|*,*i I MV".**^**!**-»"'."!, *"' B1CTW *!" *¦* ' «'~'^«'**»"-,*l'''^,»****~*'''•' mmwm*m» —a». iMlHiminnn n n »n n ''Wê

' # -s**t -vKâv1?^' ^w***' *'-ãàftA^-'*^!!-^"^-______________W^_^_^_K_^í.__%£5sSê8ct\^F . ' ¦ -,a jt *íf aBf --?,

aH mFf^^KmmmrJJMmmm ^K ^-.v?í^ ¦ ..^^WS^^gJN^É^> ^^----c^a^c.^;^^^

1

Jukson do Pandeiro disse "sim", jillhira Castilho repetiu, olugar era um altar, e disso resultou a cena romântica da joio.em que os felizes recém-casados sonham com as coisas boas queos casados sonham quando são recém. Enquanto Jackson dedilhao pinho, e canta meloso, com. o jeito bom que lhe deu a grandepopularidade atual, Almira »'.' Pandeiro (née Castilho) se es-

quece tt olhá-lo, em algum lugar tf além Capiberibe, só atingidopelo fotógrafo que registrou a cehtj. Jackson ilo Pandeiro retribuio 'sorriso com que a vida o presenteou: seu último disco, "Gar-galhar", já ultrapassou a casa dos 12.000 exemplares vendidos, emarcha velozmente na direção dos sucessos anteriores de teucriador.

mèrQÜú.BHHff*^!??*:".. "

[¦' *' ¦ ' '4 ¦¦¦'¦'. •¦: ¦ ' .•;'¦'/. .* '¦ '.'- ¦' > "¦; **>-"'?¦ ''--¦.. 'V.'--.'-'-,.-- vx

xv-A^íc.xx ,-':x..-. x-^xxxx-:x:-a;-T-,-*.•:-.>-: .-. ¦ ¦ -v.-:.-.vtA*.'.

1 .--.xi.t: _. ¦ i^wwí^: ¦wimBBsgF*'- iv <<y^ ¦>:... s--'*'i"^T^m>m'-':.•>+*.¦¦'*,-¦¦''¦ ^^^, -^ - .^;" '*?;'.¦»; . '.

^^g______^__S_t^^^' k- ,..-..¦ ;• .¦ ¦<&'>¦- „ BL

'*.-¦'-! ..- ¦*' * ' ¦¦<%^*™mÇWBÊ>9 * * I ,;.-:.(Twriy'-:-.: ** ¦•>--*f*SÜSaiM«P"L«S8*fíSEJ1****-"'-;- -«.«í-1^»f^''.'«.-\X^ía<^ - ->-¦ -„ '^.a^^^^^^^^H

mr •"'" ÊBtmm^ ^müíÊSSÊÊm^íMm^mm^ -.-¦wiiÉ^-X.^gi fc- ;l --^#^*pp^^^^^PBH'^* ^^MIHmt--m Hfeifl |É|jy^^^B MBli^fc ;^is^>- . ;,^t^!^^^^^H| |

^k ___________ __________ ^W aft. #*ÍÉÍW^^W RmiSM HflKl* __________________)_____ ^_à_\\ wKÊ mm^rr jàrnSmi ** prT-C*^^

^^KÊH-W^tQmflWlmmm^ l ^ffHBffiii '^ T^B

ro^^S lb*. .jm fctil liíPiiiiH ü J Ro ^P jpiuijiHijMii^ ^

m WÊ& ~_^^lWS^t<^_^ RR sMflKísai Rík^M ^MadttP9^'^r yL<*t^Big§^^M^^j^^jW8 ^^^_;

1

I

F.ste belíssimo entardecer r apennx privativo dos cariocas; A- Citlittíe Maravilhosa esla. r.o tr.tanto, escondida pelo Turismo oficial qne nada faz para atrair os turistas detudo o mundo pura uma visita à capital do Brasil e iòmci\le irèem ser o Carnaval o único motivo para a propagan.-ia no e.slerior. P.qtte tle belo lemos fica escondido, comose algo de interesse superior (au a inépcia) os obrigasse a tanto. Enquanto isso os nossot vizinhos do Sul vão impor lando dólares e turistas que cantam em suas terras ostangos e à beleza de Mar dei Plata. O que adianta Copacabana^ as nossas belas montanhas arborizadas (ainda), os passeios pitorescos, as nossas estradas pavimentadas. Ipou-cas, mas existentes) se o. Turismo qne fazemos redunda etn uma pergunta: "Ha mesmo cobras na Avenida Central, lá no Rio de Janeiro"!" — Pobre' maravilhosa cidade de

iào Sebastião do Rio de Janeiro, em que'as'praias iim de ser reservadas só para "turistas". Mas, senh ores, onde eles eslão ? (TVt/o « foto de GilsonCampos — exclusivo do D. C.)

t**2CH

lia.lt-tll llll,,.l,:..!Ua.l LU»'Lllí£nJAlm[tü:imi'mA'.^'

4 -,

.1*!)'«*.íitr i* 1 —* REVISTA DO D. C. — Domingo, 5 de dezembro de 195'

iaifafrr*****************************************'***************^^ a*******»»**-*********************************'<

!;i:íí',i:::',

Silvana Pampanini, "Miss Itália" de 1947,

foi uma descoberta do povo romano

,Víi.

I :

,*»* *.--.t«—•***•íí Ss:

¦**_-«*_ i

p, * -t*-jr*"«R, 'Y'. .:jj»-'-¦i. .' 2£;

:"^-

m-. $1* :

if*!;¦_£-

I f

i

\''"Silvana Pampanini, numa cena dc "O Ho mem da Caixinha", ial qual o repórter a

viu no Início da entrevista"* jjtfrffrrffrrrfrrrrrrrrrfr ,..»^a^. ***************

o Milagre ¦É^fíp'"' 'r^^W '"

Il da Beleza! tjj^; ^^

È^tW^^Mk^X-XiMS^^^ ANTISARDINA possua trés tormo-

' » *í

"; ''

• «*.'

I. Paro protegei a cútli e servir da' eram» bate no "moauilloge"

_. Combate ruga», pano», tarda», man-cha», cravo», espinha» • tôdai aiimperfeições do oela

3, Protege o colo, ombro», ai mão»,o» broçot • perna» quando o oei*• muito manchada

Sabia qae • beleza é milagre mil veze» reno-

"rado ? Renove, poi», esse milagre, dia a dia. com

ANTISARDINA qne «uru.-ni» o seu cucunio,i

beneficia a ina cútis, tornando»

três vezes mais 'ovem,

mais encarnado*-*** o mais

bonita!

(•neva reda» oi dia* o mllaç-r*

rio «uo o.leio com

timiMdcmTorra

(Coneluslo da 1.* pág.)Evidentemente, não começava

bem a entrevista que havíamosiníaglnado e, quaie hostilmente,fizemos a primeira perguntai

Idade?«Vinte • «ete anos, quasr

vinte oito» — contestou ela comn maior simplicidade.

Familia?«Papai, mamãe • nma irmã-

zinha» -— informou Silvana Játransfigurada, com o mais docedos Borrisos, tirando o grandechapéu o Bentando-se numa poi-trona. Era a «boa menina» da qualios havia falado Bragaglia, o quc

começava a aparecer.«E já que o senhor quis aa-

bor de minha família — acrescen-tou — devo dizer-lhe que a maiorsatisfação de minha carreira ar-tistica foi ter podido proporcio-nar noa meus uma vida conforta-vel ao abrigo de preocupações fi-nancoiras. Só eu sei o quanto meupai lutou para educar Buas filhosnum dos melhores colégios dcRoma, Enquanto fazia longoa se-rões na sua pequena tipografia,para poder pagar nosso colégio cus aula» do música, minha mãeremendava suas meias, buos ca-misas, passava a ferro nossos vos-tidinhos. E nós —- minha Irmã eeu — dormíamos tranqüilamente,sonhando com príncipes encanta-dos». ,

E ísse príncipe, ainda nãotpnreccu? — indagamos.

«Não, e se Deus quiser, não.terá príncipe e nem conde, maaum homem bom e inteligente, que

! tenha profissão • seja capaz de!; fundar uma família de verdade.

i Sempre detestei as pequenas aven-Ijturns, em parte verdadeiras e em! porte inventadas, que andam de ro ns comédios. Com iguol prazer

lioco em boca nos ambientes mun- interpreto dramos e comédios,'Manos. Se algum dia lhe disserem desdo que o filme apresente ume fiquei noivn, ontes de acre- interesse ortístico. Já fiz dramos

| litar, procure telefonar-me para como «A mulher quc inventou onr a confirmação. E se eu lho amor» com Rossano Brozzi, dire-iisser que sim, pode estar certo ção do Cerio, «Mcrcodo de Mu-

!; le que se tinta de um Homem, lheres» no lodo desso grande'Ifom H maiúsculo». otrlz que é Eleonoro Uossi Drago.',', Sem s menor dúvida, Bragaglia direção do Comencini; comédias11 tinha razão, Silvana Pampanini é, como «Branco de Neve e os 1jjpcima de tudo, «uma hoa menina*, ladrões» com Peppino de Filipoj

Mns também querfamoa saber um direção dc Gontilonio, «"iIcBSalinapouco dn atriz. e o Bombeiro» e «O Homem da

— Pode nos dizer por que pre- Caixinha» ambas com Totó quc,"pre as comédias? — perguntamos dign-so de passagem, considero o

j**************»******'***+****''j |1,

na ——__________¦____¦ ::Ei <¦ 0(^*9 _ni '___*% 1__&>:__3_ _____ HWM \ -

___¦ i__f ___¦ H___l I

11 m M11 I :í______ <B Hns-H *» . $HSiPP__l I (|_LJI h_ '*ÊÊF'M wm_BK 3&___I ___Y:-*- a^BíSw^üi l_Sn^___iI '

»V_?H *. * ' ' w' Wk -^rr_»?.s>__i >Sfl

IPT/.0__S / J_E UlsX>Ai'^3Ú^am _K_g*_-__B .-'¦'¦'¦¦/. **-*_H» ^*M "fffSgõPHfoi ______|P-'P^^^:_aeil_llPMF^ J-íB^ -shhI >

WiÊ£ElMÊÊm^«';WMmÊF'*. # M. MÊmm :

s__T._k'__. tâk \ -JH Hi íímBÊk-' -f-Wmí 1IIÍlllè_. MÉIli aWÈÊm !¦

p^ i ^l^__^™ WÊ I ;_B_I f&>y-> ">*sMi_-^_«_«w8___B_i "*_,_BwrH ,!

__H_i____^'-li-' 'i#H Bl_K _»¦ 'I ra 1 iiH» f^l___.' ' ___**fl^^g^a?í»i*ai"^^b \'

l

A ,Senhora,, de Bibi, estará dia 20 no Flumi-

nense. Natal Feliz para as crianças pobres dia

25. 'Boite Show' encerrando o 1954. CinemaO Fluminense P. O. programou para os próximos ataUe1»

ha rnrrpnte na sala de proiec_o de Bua. sede, duas inie,es8ameaS_Uõ-.^i&™to|-_IlcM1^oiSdote filmes de longa metragem aserem oportunamente anunciados.

BIBI FERREIRADia 20 o teatrinho do Fluminense F. C *»"«* ¦h*E(íí0?"

* com a apresentação da movimentada peça teatral - Senhora .nus:: tateSretàções da conhecida atriz Bibi Ferreira e sua Companh^

; O início da peça está marcado para _s 21 horas. O palco, como¦ sempre, estará armado no ginásio tricolor.NATAL DA CRIANÇA POBRE

O Fluminense F. O. realizará no dia 25 (dia de Natal), no seuEstádio de Tênis, o seu já famoso Natal das Crianças Pobres. Mar-cará o inicio da festa a apresentação de um sensacional espetácu.ocircense, havendo, logo em seguida, distribuição, à PeUada. fchocolate "Behring", mate e sorvetes "Kibon', além de sorteio devaliosos prêmios. A Diretoria do clube encarece o comparecimemode tôda a família tricolor a fim de prestigiar o acontecimento.

"BOITE SHOW"O Fluminense F. C, despedindo-se do ano de 1954. fará reali-

zar, no Saláo Nobre de sua sede,- no dia 30 do corrente, uma mo-vimentada "Boite Show", com a apresentação de várias atraçõesnacionais e Internacionais. A orquestra do maestro Ferreira Filhoestará, como sempre, comandando os trabalhos musicais. Reservasde mesas no* Restaurante. Traje: passeio completo.

Cinema, 'S-io^ na 'Boite', 'Um Saráu em Famí-

!;lia' e Natação êste mês no Ginástico Português! O Ginástico Português apresentará, amanha, em sua sede, a

!; geu quadro social o Interessante filme da "Metro" — Só esta vez.!' O üucio da sessáo está previsto para às 20,30 horas.

Bsnniv" Ni «ltniTFV'

Si/va/N" Pampanini, numa dc suas melhores interpretações dramáticas— «Quem lhe aisse quo prcfl

SHOW" NÀ "BOITE"O Ginástico Português proporcionará a seus associados, na noite

do dia 11 próximo, em sua simpática "boite" um movimentada"show", com a participação de renomados artistas nacionais. Asreservas de mesas pbdem ser feitas, a partir de amanhã, na Se-cretaria do clube. Traje passeio completo será o exigido. O inicioda noitada está previsto para às 22 horas.

"UM SARAU EM FAMÍLIA"t A Escola Dramática, do Ginásüco Português comemorando o''• primeiro centenário da morte de Almeida Garrett, apresentará na

, , , , '

1 noite do dia 13, na sede do clube, a interessante peça musicada —seu (lescouriaor.,, „Um Saráu em pamina», com a participação do quarteto dirigido• (icscotinu,,; Eduardo Andrelozi. Essa íesta será prestigiada com a presença

Quem me desco-j d_ s Ex_s_ Embaixador e Embaixatriz de Portugal, além de outras

maior otor cômico do Itália. O,,gênio cBmico de Totó, no meu!|modo do entender, só pode; >ser comporado ao dc Fcrnnndelno cinema francês e ao de Char-,|les Chaplin no cinema americano!(sic)».

Pnrn encerrar,quem havia sidt

foi me buscar, _briu foi o povo romano ciue ">» í iftas" autoridades do paVamigoelegeu «Miss Italia» de 1047, - va*rart_o v.contestou Sih-nna Pampanini com [•um sorriso final atrás do quaisera fácil perceber o mnis ingênuo!;

c justificado dos orgulhos. ||

NATAÇÃO E HÜMORISMODia 19 do corrente o Ginástico Português realizará em sua

piscina interessante competição interna de natação, em cujas provasestarão presentes os melhores valores dêsse salutar esporte. Apósa realização da competição haverá disputa de interessantes provashumorísticas.

.'i.-v.vr*:3xX:&-:Tônia :^WÜ»Wi

¦' •-^^V''r^-^Y?V'-;-.'ríí''' .X i?k,*'ví*.*-,' ,¦-.-<— ..O garoto dê^l «anos fetüaoSAU 1'AL'LÜ, (u. C.) — 'Mitn

sempre a lama e os sucesaos pru-piciam dias de repouso e sossego.jí o caso da artista nacional Tô-nia Carreiro que vem obtendogrande êxito no teatro depois deter alcançado um bom nome nuCinema.

•¦— «São poucas pessons que sa-.icra o qua tiz antea d* cinema c.eotro. Aoa dezesseis anoa já era..asada, a minha profissão üe pro-.essora do Educação .ísica, loij sustentáculo para as nnnhos pri-.íeiras tentativas no Cinema. Em.j47 fui trcinaaura du seçuo fa«.iinina do ' asco oa «jãlna. Ha..és lilmes cm 48: «yuerida Su-.una», «Caminhos do Sul» e «IJer-.ina pela Faixao». Uepois fui pura. rJurupa, onde gostei de tudo e.a onde guardo lembrança dos..us em quc* podia descansar sem.miores preocupações. Pensei era.oltar no ano seguinte, maa atiujo isao uão foi possível — de..arou-nos Maria Antonieta Port,..arreiro (Tônia) depois de sabe-.ora do nosso intento de entre-.-ístá-la para os nossos leitores,.únla poupou as perguntas do re*.,orter e rapidamente como ae adi*Vinhasse o que queríamos sabei.irosseguiu*. «Certamente vocês¦uererão suber o que raais me or-

O'ulho de ter feito, de possuir, ou.er realizado, em suma qual o meugrande orgulho e eu lhea direi com3 máxima de minhas convicções!

De meu filho. Posso e devoesperar muito mais da minha car*reira artística, não me contentocom as performancea da até hoje.Mas quanto ao meu garoto nãopretendo nada melhor. Em aeuaonze anos nada fêz que me abor-recesso.

Instada pelo repórter por qu«falou tão firmemente em melho*rar suas interpretaçõeB, como aanão fosse detentora de tontos su-cessos, a jovem e talentosa more-na de olhos azuis assim noa fa-lou:

«Realmente nio tenho quel-xaa, aó que pretendo aperfeiçoar-me. No cinema orfculha-me «Tico-tico no Fubá». No teatro alóm docitada versão de «Anfitrião» te-nho «Uma Certa Cabana», «Ne-gócios de Estado», e até mesmo

_yi..-Uiü^^MK^ W^^jP^^^íSl''- ¦¦•'•«.' IPfJe__Í»_--_B__í¦_. jty "^frfSfÜifltfr&f^jÊM __^-t-*.*_!_H?^^_a-J

l._^..^£tf^A'iWBI|__WMWt«W__l^ '«_ríf!iwl___9 *J__i__PtSS^'->5^^.1____f^''*• *3slfc*£*'**?r. ÍS*_l3*^Ít«<íl__^%íJS^^«W_B_Bíí_í i_P«^?'"'B?*_P_"l^BJ_t5__^_H _»J?m___l^:<_aaajjfetaBax.;js«B __r^^^^&___H_^y-*-'*^r™#_?_i

^S___33r^^^_^^*iíi^&'í?^^'^á^ ^S??/'*. :¦:¦:¦¦' :¥*!*&&:';'. Y^^CTB_S-____?3?ifffl3^SSB^;"B^I^^5KWbf3-_f-K '^yyi^^; ^^t^g***^- ¦ "'¦'*"¦ *'., Y Y-- ^Si- *' '*" -'' T¦'¦' V' '_T?*1

^^^^f** %. :X« . V' ^ * :'^è^:.*':|

||_H_jJS&&-f'¦'&"' '¦ ' V{ - *•* - .'JjÉ^fflH I

K X SÊIÈfafl&À&lÊk:*.**. v-Eif^ «!^yli'^____B__H_^__BH_-_lll^^_»'l___^_.^^^Í^_I^É^^i^^©__Í^_^__ii

1 ¦ ^w^ityi^

CrS 990"Sumler" 1,80 x 0,70, em lonitn diver- £sas cores; Idem c /mala, Cr$ 1.290,00; J,idem c/2 gavetas, CrS 1.590,00; idem 5fipo francês, pés palitos, CrS 1.800,00; íAlmofadas 0,45x0,60, cada, CrS 150,00; *

Poltronas tipo futurista, CrS 1.200,00; Sofá, idem, CrS 1.600,00;cadeiras, assento e encosto estofado, CrS 550,00; Colchões venti-lados de molas de aço cobreado, sob medida, com faces para verão

• inverno, garantia 5 anos. — Inip. Consumo, mais 4%Confecção de qualquer estilo de móveis estofados, bem como

reformas em geral sob os mínimos preços.Atendemos à domicílio, orçamento grátis.

INDÚSTRIA DE COLCHÕES 0STERM00R LTDA.RUA SENADOR FURTADO, 30 — TEU 284186

(Mariz c Barros, def. Inst. Educação)'^nnnn,^n^*jvairv'jv^jv+^*ajv\r^vva*\/'j%/a*v\ftwaj^r^*v^s*-~

***************»*************.Respostas das

"Cruzadas"apresentadas hojeno "Decifra-me"(A grande)

"O Teatro dá mais cultura, mas o cinema i melhor" — r<5nifl

agora estou tendo sucesso em«Cândida» no T. B. C., papelquc considero o mais sério dc mi-nha carreira até hoje. Penso quea peça esteja sendo um sucesso,a casa está sempro com a lotaçãoesgotada. Mos sinceramente o quemóis me importa no momento dum pouco de descanso, não tenhotempo para nada. O dia deveriater maia de 24 horas e a semanamais de sete dias. Imogino vocêque domingo poro mim também &dia de trabalho. A falia de temponão me permite ser pontual, quedurma direito, que viva descan-cada, ando sempre morto dcsono».

Embora a suo aparência nãodemonstre tanto cansaço, o suabeleza entfio não parece ressentir-se de tonto esforço, Mas, a cario-quinho nascido no Tijuco, confes-sou: «O meu grande desgosto 6 amlnhn tendência paro engordar.Como é triste isso! Você não ima-gina. Quando penso que coml,66m de altura e 62 de pesominha cintura já mede B0 cms.vejo que ê impossível prescindir

do meu regime, senão chego fácil-mente aos 58,

— Para finalizar, Tônia, gosta-ria que você dissesse para os nos-bos leitores o quc vonp preferemais, cinema ou teatro, e, aindamais, sc gostaria dc mudar dcvida (pergunta do repórter); e Tfl-nio revela mnis uma vez a grande«Gosto do Teatro, elo dá mais culsinceridade de suas palavras:tura, nos põe cm contato comgrandes obras, mas o Cinema nosdá maia fumo, nos faz mais co-nhecida e lembrada. Quanto a von-tade dc mudar de vida, sincera-mente não a tenho. Acho que jámudei tanto! Era casada, luteimuito paro ser livre. Era umadesconhecida, fiz sozinha o meunome. Mudei de cidade, renun-ciando, pela carreira artística, aobanho dc mar, ao sol, à praia.Mudei de profissão. Mudei de nome. Creio quc estou agora bemInstalada.

Assim -terminamoB uma entre-vista que nos foi fácil e agrada-vel graças ft Inteligência c sim-patia dn Tônia — a artista quevai lonjre.

i'.'i'i

'i','.i

::ji

(A grande)—HOR.: amar< — amem — taüm — balelnj; — use — asa — ulos — me-jj xerico — lã — mim — mista

I — preliminar — roerá — êta! — ir — agradara — poti —

!; mór — paz — abadia —'! amora — raro — orar. —-* VERT.: atual — mas —

além — ri — alucinar — me-losa — elo — massa — ma-xllar — bar — semi — emer-gido — Imitará — apo — tri

reatar — medo — raparrezar — ama — apor —

ôba — ara — mó.(A menor) — HOR.: vare

mago — icem — amar —devassada — ameno — rol

rolar — sob — atará —execrável — duro — cadê

amor — amém. — VERT.:vida — acem — reverbero —emano — mas — amarravam

gado — oral — solar —j ataca — seda — oxum —

? rede — além — côr.f0+*++*+++0++*++++S>*+++0+++0i+#.

!p|H

*M^^»#»#i4M*

LEGÍTIMOS tapetesPERSAS E CHINESES

DE OCASIÃOUm tapete persa 315 x 225.•¦*"" 410x210

" *" 485x370•* " chinês 275 x 375" " 280x190*** " 300x400

CrS 18.000,00CrS 19.000,00CrS 25.000,00CrS 19.000.00CrS 11.000,00CrS 28.000,00

AV. N. S. DE COPACABANA, 331-A - LOJA

Diagrama N.° 12 ASTERK

Diagrama N.° 12 BB. A. BRON

Diagrama N.° 12 CW. SBIN KMAN

Pil WW<' í H PP <?É?: 1111 V Élll

| * ^sü * iMy^i _^_i * lili ^^^^f^^r^i^s^^^ps^^l

'jÁw ¦¦¦ •*_ yt-.-'".*¥*TKl£tf v ¦'¦', OBEDMW fei,- •: ; *_r*"í" . -.1• 4U _¦. ¦* ?*?*N*"*t

j***___9 mjwrX" ¦•¦¦ T,<* ,» V-" T

m§ _&_*Bi ¦í*******:*^*»»** ¦_j*"*>**w**w*#

11 x 11 — RETIAs Preta» com o PBD. em 3B. atacado pela T. e

pelo C, airançaram-no para 4B. como se vf no diagrama.Dai resultou a oportunidade para f;-.ir o hábil jogadortcheco revelasse o seu golpe de vista com uma combina-ção de ataque qua lha deu rápido ganho da partida.

ComoT

7 X * — JOGAM AS BRANCAS E GANHAMAs Brancas têm doi» PP. passados em 6D, e 6C, mas

ambos atacados diretamente — um pela T., e outro peloR-. E, se conseguem aa Pretas capturarem esses Piõestiram Ar Brancas as possibilidades de ganho da partida.

O tabnleiro de Xadrez, contudo, é uma fonte inexau*rivel de recursos surpreendente»!. Se os nossos leitoresprocurarem com paciência encontrarão um meio d* le-varem as Brancas à vitória.

ComoT

5 x 4 — MATE EM 2 LANCESSOLUÇÕES DA SEÇÃO ANTERIOR

DIAGRAMA N" 11-A1. P. 6T. V x P.; 2. C. 5R!, e ganham mais a qua.le ( e a partida).

D. preta no lance seg.intt.

üiad'DIAGRAMA N" Ji-3

1. C. SD-!-, R. 4R2. C 6CÜ. . ganham

DIAGRAMA N» lt-C1. T. 1TR. V. 6B; 2. D.1C!Se P. 7C: 2. D. 8CD!* tSe R. 2C; 2. D. IR!

f^^LÚ^^lA^DO^mSYLVIA MARIA - Tia Sinhá

__*ftá,«4í____S

S^.7 V,':.'v-Vf|;,.í,;':!:'2: ¦: **¦'

.__^|SM

w: •*¦ *:*_.'*^<v.í¦. !_-,.,¦::; -'' .-.-..-i-íf-i-rv

jêw pusi

í^___v*i"' N0<&té:Ptf: &%\%#m*. ::ri.ri\#

' '*-__.

Í_>. *. _ ._ .l'^'^

'^'íi./ ' ira? ¦'¦•'fciy.^VfV.:

S^^r** ^&_3^_

-'í:

__MÍ-«il^'¦¦¦¦¦<;£.¦ ,v, ¦', .Tt'í „\W'

i •¦>*fe*aPí__5!__i^^^S_____8r * .sí^* ;

fr+*rr+*

FAÇA SêUSVfST/DOS

Minha amiga, o modellnho apresen-Tado hoje poderft ser feito perfeitamentepor você mesmo.

Sendo com a 6aia' godê ô necessáriofazer a base de; vestido. Bastn fazer nbase de blusa simples e cavar mais noombro como mostra o modelo, O godfideverá ser feito como ensinei na liçãopassada, sendo n cintura do mesmo ta-ninnlio que obtivermos nn base dn blusa,portanto ns costas serão mais estreitas.Entenderam bem?

A Rola ó feito com umn tira envie-sndn. Os bolsos são dois quadrados comas pontas viradas.

SAIA OE PANOS: Pnça umn basecomo n de snia gòdê e divida em quantospanos despjnr. Basta isto e terá ii saia

de panos. Se a saia fôr para um vesti-do, e não solta, naturalmente os panos

dn. frente o dns costas serão diferentesna cintura.

ATENÇÃO LEITORAS: Escrovam-m« sempre (jüè encontrarem alguma dú-vida. Poderão também enviar modeli-nhos pedindo explicação que eu ns darei,pe'a revistai n medida do possível.

\ NOSSO CLUBECláudia, do Grajau — As manchas

de leite puro ou café que o con-tenha, são facilmente removidas es-frògándò-sé glieerina e completamdose eom água distilada. Desapa-

«. recida a mancha, poderá aplicar-seálcool no loca),

t Vânia Maria, de Niterói —¦ Eisi a tabela de tinta que você solicitou,í Branco, azul e verniz — produz« púrpura

Indico e preto — produz cinzaprateado.

Rranco e verde esmeralda — pro-duz verde brilhante.

Brinco, azul e preto — produzcinza pérola.

Amarelo, branco e pouco verme-lho — produz có de ouro.

., Maria Aperecida, de It-.-iubá —{ a fórmula qun você deseja paraí obter volatudo, é a seguinte:i Oleo tie linhaça 20,0i Cola de FlariÜres 20.0X Hidrato rle cal 15,0i Tèrebentiria de resina, em

pó 5,0; Alúnien 4.0i Açidp àcético 5,0l Derreter piimeirampnte a colai no ácido acéiico, juntando, a se*\ guir, nesta ordem; o alúmoh. ò hi!> ilrato cie cal; ,i tercbéritiria é o óleo,Jj Triturar bem até iibler uma colaí bastante fluida e homogênea, queh será guardada em recipientes hemi fechados. Pnra limpar o excesso•5 desta cola que tenha ficado cm al-gum lugar, será suficiente uma li-? geira aplicação dc acetona.

Silvia MariaLeitoras de NOSSO CLUBE, en-

viem-me .sugestões para enfeitar acasa no Natal, o eu lhes enviarei,

j reccitinhas de doces, bolos ou mes-•J mo receitas dc tricô. Enviem-me

suas cartinhas pôr intermédio doi NOSSO CLUBE.X Lúcia Guimarães, de Vitória

•7

Verão êe moh brasikmDomingo, 5 de dezembro de 1954 — REVISTA DO D. C.

GT.LDA ROBICHEZ

#*¦_- •#sr*s**>#*#v#>

X

SEJA MAIS BONITAOS OLHOS

Minha amiga, a higienedos olhos consiste em nãocansa - los demasiadamente,aplicando-os à leitura comluz excessiva ou insuficiente,e em deíendè-los contra o póe outras impurezas, manten-do-os em perfeito asseio.

Para abluções nos olhos,pela manhã, é aconselhável aseguinte loção:Agua de rosas ..... 100 grs.Ácido bórico 1 gr.

~~~~~~~~~ 1

Prepare uma bandeja, como mostra a fotogra-lia, com tangerinas descascadas, exceto uma ro-

Minha amiga, eis uma sugestão interessante j dela na parte de baixo e recheada de passas. Dosdois lados, cachos de uva.

GULODICES PARA VOCÊSMinha amiga, eis uma sugestão interes?

para enfeitar sua mesa no Natal ou Ano .\Tovo

iífe -- ' _?*' *W 4P"r St fe^^^PV-flH_l

Com a chegada do verão, lemosque nos esquecer um pouco da modatiancesa, uma vez ÇMC POt lá açora aépoca é de frio e naturalmente .seus'¦tgurinos nâo se adaptam as nossasaluais necessidades. Foi justamentersta diferença de cllira que nos .:criar uma moda brasileira lançadawravó.s de desfiles e que rc lixou de-finitisamente. livrando-nos dos pro-blemas da cópia e da adaptação demodelos estrangeiros dutante os m<*-,t!".f de calor.

Os estampados sobre fundo bran-ío sào os mais acon.selluívci.s para osvestidos diitè veriio. As frutas quepredominaram nas estamparia* passa-das foram .substituídas pelas flores _pelos desenhos assimétricos, agora emproporção menor Isto é em tamanhoreduzido e mais di-Ucadn. Não exis-ií* uma' preferência de rfii muilo em-bora o atui claro òu rosa claro e.bege seiam as combinações preferi,das. O vestido em tecido liso lem nacór branca a sua garantia de sucesso.Iliusas estampadas eom sdia.s lisasque começaram a ser usadas no anopassado estarão agora rei primeiroplano. Em matéria de qualidade dctecido seguramente sertl a popelineestampada ou lisa a de maior sucessologo seguida pelos (listões e nas rou-pas mais esportes pelas ionllàs prin-npnhneme as li.nadas. Sim as listasressurgem como ultima novidadesubstituindo os "pois"

que muitoeinbora não estejam fóra de moji)cederam lugar às listas de todos ostamanhos e cores.

Muiio práticos sâo esses "talllews"ile siiin pregneada e carpete cujos ca-

li----* 1 -** ••-•*-*--*w"--^-*^,,-w-,.'--P,'".'--««-

Or, Chermont de r.ílranda •;f_ KxaniMi sangue urin» ele. !|*> I .é-ori_rat4.rio*. — Diug, ura- '•

v*iio,-, metabolismo hiisiilí K. íMéxico, 164 — Tei. 4Z-49S6. '',r.beln especial paru pess4ias /', dc pequenos recursos S

CASACOS DE PELESOferta exclusiva

DR OTTO1'KKIIIKUt-KH

sjeos fugindo à linha clássica e mm-Uti vezes decolados se adaptam pari.qualquer ocasião. As salas menos rndadas mas nunca justas e as blusa.scom os decoles mais acentuados na,costas. Laços em profusão colo,-a,lnora nos decoles, ora na saia, pi-qm-noi e grandes mas sem as duas pontas caindo ,; sim presas

Da moda européia petemos ro,,lar um pouco da italiana cm suololça.s compridas ajus:-i-.íns em leciáo:li algodão estampados e ,eus blltsutrumas vezes íl marinheira. As sumia

! Vas rasas entrelaçadas, os chapéus tíI nalha com seus estilos diferentes qu-

se adaptam tamo para a praia com\ para os conjuntos de rua.

As faixas drapeadas na cintura tei,| .lem a desaparecer assim como a-j biusas de frente única. As carteiro: (pie substituíram as bolsas duianirI £...t'.*í últimos iefé nirsc.s safâo nova, nier.le trocadas pelas sacolas ou me,.| iiifi bolsas de palha de tam,,nho maioj lo que nos acostumamos a ser nu

o momento.E agora duas respostas a cartas ir

j ebidas:

CELISA, manda perguntar sc o'mllleurs" continuam sem manga a,-, soda, São, os tailleur. volteiam a w\ rr.cvifiti na cara mus saindo tím pouI vi abaixo do ombro. Natiiralmehíi! que nm "tailleur"

pode tei mangaiiri-s quartos c mesmo curtas uma j.i

i que i-ocâ está pensando em fazjr-li-j ;mi(i o verão. Por que não segue i\ idéia da saia, corpètà c casaco ?

I.ILA ou LUI. A, não cheguei a en-| ender bem sua assinalara. Esqueçaj ie do nylon. Se socè é na verdade

minha leitora, já dêvç ret percebidac,ue sou contra o flló de nvlon pata

l ,rsiidos curtos hablltês. Sc reainiemequer lazer um vestido vaporoso dépreferência ao organdi.

-:._-¦ .¦-',' :. ivíS'.- ,-¦ . * .-s-.•!_¦ i' oj* - vio.*,* :¦ 'tf

Modelo de jacques Heus em organza de pequenos pois, lormandOdesenhos e enfeitado com fitas de veludo. pr$ta. Este é o atual

coniprimenit dos vestidos de baile curtos

í ^4_* ****¦,'. V*"lC_ .- <{

Xh^mátv ___j__?^.#

t -__^ffi^p___i \ <¦v \

OFERTA DE INAUGURAÇÃOmnis uma lojh ,tj***»»

M_J?C* iREGTSTRAD."JTW* PREÇOS DE FABRICA

Ciuncii il» vimiiivIm lni|'ez« CrS 950,Ciui44!0 lio l.iinir» KhiiiIh t* niiinn*»

Smdn» 1)44 Hnllo * lloinro 350. " 440,

romfrfm tnrlHtomrs n pngumenloH QtvtidemQs peiu HeentbóUò

__lü._ DE PELESLargo de São Francisco, 231> ondar - Tol : 43-3.98

((omejo da Rua do Teatro)

MENOS REMÉDIOS %E MAIS CIÊNCIA |Muiins doentej iijo _r curam tln*

Silas j fermldadc» apisnr da aiedlcuçiio tifin inillcadii pelo., sou. mt*Ülcòs nssl.tcntes. Atrilmi-se, n.stcftr«.Mii a uma (loHcItMH-fa iU- proces*soa de déresa urpflnlcu c a Ihtntvràn.iu dc altun. ilncnks pelas droeni medlcntricntosas Sôttre o aistini44 '4il ilviilt.ni,, 4, Urro "O PijdeiCuroll do S .iiSlle ". ignc é dlslrl-litiiiin, uraluliamcnif p_l;t cKnicà(Io ilr. Olíilo M_r4lns, illArliinifnli.*,da. 14 üs It horus. Avenida U dvMulo, nimern 13, Edlffcln Munirhial. lí/' andar «ilin 4, 5 e 6 —Tel. 2J-5.1fi.*<. KcittriMiK nirdliiiil^envio das despesas postais dc C'S2.00 em silo.

____í. ?fff__\ * **¦- * * 'Ml ," BJ |J' vKU _ ' ¦ jPi V ¦ Ji i JWI _H_T ^^S ff" ' —^-"^^' _^|

^Wgs_-_1K_ :=i iii_i BI ______ ¦_ri___fá ¦ S ^ l^v ___¦ mST^^/rOAW_»__Jj^__P'M&Vv__-__ _K-H___I_B KK3 _¦ _lr^~-_ •>¦¦' Bi ¦ ' ^"»- i ____il _¦

p_iPte___ii_p^iPi_____Hf_r___. ___.IT- TM ¦ ¦ i i * mÊmíBíümMa«SSSi ____¦ _BB_#lt_?S_vi__ wtB Dk __________ ______W* — '____¦\MÈN$Ml\írW*'*¦*¦%_____'_____«H-___'-i(_i_! íwiiiMóveis ac ferro batido, trabalhados com requintado bom gosto, por verdadeiros

Mtirsías. a preços de fábrica, lhe oferece, agora, as

LOJAS Sg/üioào^-Ml ¦ ¦ lll ...

-

Grupos tlc temi u»uuu para jardim e varanda — Fabricação própria — Trabalhoesmerado — Pronta entrega a domicílio.- ORÇAMENTOS SEM COMPROMISSO

EXPERIMENTERUA SOUSA BARROS. Loja 58. — Fábrica, 547 — TEL. 29-5230 — Engenho Novo

RIO DE JANEIRO — RUA DO CATETE, 134 — Para sua comodidade

.isWwtií"»' "2_mw~-s

* pwift^n pstt-tf tyiiliiJiiiiw e__G_^_3-_______i

JilUI-¦_____!*' I Sü i ___i ¦!è

\i\) 1'w_:iíuJ 9feLJ___ - ______H_B

I ¦ I m í I

PARO 0 CONFORTO DO SEU LARDormitórios ou saiu*, dt* jantar Mexicano .... desde 550,00 mensaisDormitórios ou salas de jantar Chipendale .... desde 880,00 mensaisDormitórios ou salas de jantar Franecs-niarfim desde 1.100,00 mensaisDormitórios ou salas dc jantar Americano ... desde 1.650,00 mensaisGrupos estofados paru living ou sala de visita desde 660,00 mensaisSumiers, sofás-caimis. bergeres, colchão dc molas desde 220,00 mensaisEscritórios: estantes, luircaux desde 220,00 mensaisGeladeiras c televisões desde 1.430,00 mensaisMáquinas de lavar roupas desde 990,00 mensaisKádio-vitrolas c enceradeiras desde 440,00 mensaisMáquinas de costura e fogões desde 330,00 mensaisLiqüidificadores e rádios desde 110,00 mensais

Grande variedade de móveis em todos os estilos eaparelhos elétricos em geral. Preços e condiçõesespeciais para revendedores, firmas comerciais,

repartições públicas e hotéis.

d MAGESTDSA MOVEIS GLOBOR. Catete, 133 R Calete..137

* Ab_ fw 'W:fâ:&BÈSmàl&$&'% íai, teirai

k Jm

I I

kL-üp -«l

tStSm __M-'-llP<2wN S_.vM

Ej^lSS^^j B

£Si

.. jâ_Mí.,

4 — REVISTA DO D. C. — Domingo, 5 de dezembro de 19S4

¥.¦-

n íí

s ssz. s

%'

1

«#

r\%

fe i!'

liaif

k- r

jfí

ÍH— 1 •ff Direção rie ] «*

D^õrMJ^ wuauma (l|/ >5 JHV */ _^yf apresenta | I O

f-JO™ MARrA LUIZA | j |

CARIOQUINHA • CARIOQUINHA • CARIOQUINHA • CARI0QU1HHA • CARIOQUINHA » CARIOQUINHA

apresenta

MARIA LUIZAIRENE MACEDO

OCTACILIO AMARAL c seu violão0 Barmais elefantede Copacabana Ao piano ERNEST THOMAZ

,_%mX^mm^^M Mçservas: 51*6875

ÁLVARO MENEZES

BCMjp—jji mm ^m-iy^Aifnw

TEATRO GINÁSTICOAR CONDICIONADO PERFEITO

HOJE, ÀS 16, 20 e 22,30 HORASSEIS PERSONAGENS A PROCURA DE UM

AUTOR, de Luigi PirandelloDireção «eral dc ADOLFO CELI

com CACILDA BECKER, LUIS LINHARES,PAULO AUTRAN e o elenco permanente do TBC

Rilhelcs à venda a partir das 10 hs. da manhãRÉSERVASi 42-4090

HOJE, ÀS 20 E 22 HORAS

i BACCARA japresenta o pianista 0

TITO FUENTES Io cantor francês Ai SERGE RODE

GIGI e seu acordeonDUVIVIER, 3 7-KI R u A

".vj-A"^.'.WAPJV.^%w.ww/yvwvwwwiVwwwww.s

i CLUBE DE PARISAPRESENTA HO.IE E IODAS AS NOITES í

RUTH AMARAL í(ANIMANDO) í

\\ Cantando os últimos sucessos pura o Carnaval dc 1955 f

Ao piano: WILSON OURO \\Crooner: ALBERTO MORENOPrato especial Picds Paqucl e Filet à Parfa

5 RUA DUVIVIER, 37-1 — Tel. 57-7611COPACABANA

fAVAr.SV.VV.V.V.W^Í.VANVSrtflAW^.VlAVWVWAW;

^rt.v-.-.-.,^.---.•

|

'--.-.-.-^.-V".".-.V.-.-.'V'.-.V".V«P^A>%^--^S.-^".

ulAqoro '.ob o nova direcõo de Wilson Faccini

(Ex-Barman do "Night and Daj")AMBIENTE INTIMO — BEBIDAS SELECIONADAS

Música excelente com Rank e Ari Mesquita eRose — o rouxinol de Copacabana

RUA BELFORT ROXO, 58-B (LIDO)

r" :••':"• -^ .-AVrf

TUDO AZUL }BAR E RESTAURANTE

MÚSICA SUAVE ATE' AS 5. HORAS DA MANHA, COM

RIBAMARO FAMOSO PIANISTA

RUA DOMINbUi FERREIRA, 197 - COPACABANAAo lado da sairia do Cine Rian

•"^^.A.^^%r-"«^^.-yVW*-^S^"*w.^,-w"^,V,V"V^^.%"^-^-'«'

| VENDÔMEI A melhor cozinha francesa num ambiente de luxo. — Almoço,

IiWrWvo

e Jantar no BAR E RESTAURANTE VENDÔME,Aberto todos os dias de 11 horas até às 2 da madrugaria

Domingos a partir de 19 horas.JANTARES DANÇANTES

Sem aumento de preço.Com a orquestra "THE MEl.ODIENS"Ar condicionado perfeito

j^AV. FRANKLIN R00SEVELT, 194-A - TEL. 42-202? f

j ROSi GARDEN CLUB "*

Apresenta TODAS AS NOITES

BAHIA E SEU CONJUNTO

Crooner ANA CRISTINA

j RUA GUSTAVO SAMPAiO, 840-A - TEL. 57-7788(l.cine — Copacabana)

MAXIMS BARAV. ATLÂNTICA, 1850-A

Apresenta hoje e todas as noites

CHUCA-CHUCAao piano e a crooner TAMA LOPES

VOCÊ SABE qne o MAX1M"S também está em PETROPOLISvisite o Maxim's no Edifício Arcádia

—BbStmR Mo Me DlGA <*"* D£ repente picou J^HP^^^^^j f_M ¦B^V INTERESSADO PELA LITEKATüRA.'JÊÊm

W^ HHHH wp^-'*'£ rsL-iòõ flfll Wml&S-f* " Si¦ Sua pena de vez HL:sujeito esperto/uM J Zlv^B H

_\J\ ANTIGO MESTRE Dú' "¦ P^rsÉSk - I' caiME,PE/USAVA e,V\ JÕ- 3P*, "T "T" ¦SEU FUTURO...TÃO i> - ¦*,'_/,.,. ,—¦ L-J-J-* ¦ _W_' corrupto como M--V7Í * ^Sy tf f^TI

MENTO. Sà ARREPEN- f ,j \S"f3u^\ Lj^^SÊ\

d«t>c n, \ como Disse, você é i/m su-] I siM,ac6iroi\ guando sairmos,peo.^povevi- \ aeno sugere, saimmis \ 'aúé'MiS ) 9iane'ME lkpokma- ¦

zec.'0 / ou meüqs AOMESAÍO TEM- -^ TEMA A L C,0?A Z^NrHO T>£ VEZ UHSjtQue é <V po aue bu! tenho &ran- ¦ pszmzfJÈ^^m___^Z!ATei-VG3í^'

7 vuaueJ YjKDes pl.as'os.1 sueaeN-JT ^toi^^—' /

^^^"TTSSMHiiiit • CARI0Q'"""A • CARIOQUINHA •

a sua átiÀveiM .PtBSÔs*W&^M^Vffl$ffij{$£. JUMECÂNICA , NO PAT/O DA PQiSAO,NO KereiruK.iv.

TSNuo planos pau a ofuturos e você poDeR-fl' TOMAR PAUTEt/eies: quando sai

apareça;

LTAMENTE ESTIMULADOS PELO PLANO PCQ-FE'TO D6LE , OS BAPAZES BSPHLUAZAM-SE

rEMTANDO ABIZANJAIZ O NEdÓClO. PoBéM O TSATAMENTO ERA O MESMO EM TODA PARTE...

...EUNZ MESQUINHOSZSX DE TODO TSABA-IMO SUE FAÇAM,SE- -

Süha-oS. auaceM-

iJ LTAMENTE, EST7MULADOS PELO PLANO PeQ- g QUANDO DUKE GouBf DiSSO . . .

PARECE POUCO\ PUXA ! j IDIOTAS,ESTÚPlDtS

Sm- „ .., „,-v-,v-w~r., a n-tnr-, ian„, Cc/C I ¦ $ ÃO \«VS TJHAS'.' PSENDEXAK\i\\'Éãkè'^PA'^. }GOMO UMA REGPChTA , A PQRTA ABQlU-SElí... \ ^HEiSOJ^dS. ^sUeATjZAM'5SÒ0^m^/—¦r—¦ —7 Z—/v-„r ¦ saltos...,urt'Sc'je/KoiFo/MoeTO:-y&cuy \jfcpIZESSASPaECI - \ CAL MA,RAPAZ.'SOV , coMPAHHElZO 1XNuNciaU-MeVjrEriH^à')_ _

n„x; ca i?^ EüT*l'ACE;;i'-\\Fc's"Â:>'\ Pe/MEiRO,ASSINE ] ARRAN3AZ T£Sr£MU.MASMSUAof 1 LO APOMECeà cwí- FA"} ISTO,' ÈUM CON- _ FALSAS PO' O PRIMEIROMMAçfò \ LA-m^im \%S^f) raATO aue nos ( passo, pepois...ncSoon-re Gué FVSSO PA- ^SEi// DA- ufl\ auACTO DO 1 -— v ¦ , ¦ -p?L?Fa0Zi'JzER 7eoa.uo' ^n/r-^í &¦¦>£ você pizer.eA ç/MtCOMtKex è («o...*»*;

%éO,n ÍV\ BA £M DIANTE, A W*SfOí'PALMItA':PaaAI ) TÍMJ WvlS *?-??]"<mJMBACÁai/eeuMtm/ti A.^ZrJk. me LHBTS-i ou- I c°rJ?. , I B°N,TO. VOCS I

f]f-<\^ZlZ!^r~-'' Wz.-tiffi-SvROuZAPR,-?-/ ^LJVj&l T£'" atJ&APAKtS-\

¦ i n it '"z VOCÉ2\ &E FÔX-<3£NT£ eS-\\ poi6 \j / ouvi boas \

°"%0Jt^opt\ peeTA^esene-se:]-)não, yv coíbas a siuj oime £flT_?tfJ?r£uKo;..7oure cqmicoíJS duque.1 Jà eeSPsiToipaql \ «A 4 fjjp».* '""V^r.^ ___--^f

tu S^^rSrj\cuaE-ME guanI ^^^Sll'^y Sí Vi S~\

pomenÍ; «^^«sriMS S "°mf'W:ço°e 1&m°iãos%¦ ^M^M^M^^t \ÊÊm^^^4&

Que NàS PRoresEieeMOS bandjDos____^-<.VS' V-, Ji^ ' ¦¦;'t ¦ i .^^_m__Wh**_i, .»Ay^ rJ t.gi.- re*-. W-III05 muito: T<z*~ -m^. \ ;¦,.•. lf,¦/"'''• ¦''^fl^^gB^SK./-^

"escute:aue a- \ para os condenados, \ I agora vepenve dB vocês Sepòbemem\

CONTECERA'SE Um\ VAREMOS BèNEPÍCIOSS. 1 CONTACTO COM S^SQuADa,LUAS...JDOS PATOS POR CUlVAREMOS DE SUAS A FAÇAM BOAS RELAÇÕES COM ftfS, ep_MAGARZAVO AO E- FAMÍLIAS: COMPRE- ~^_\_\ \ FAÇAM (SUB SLES Se INSCREVAM .' DE- ¦XECL/TAR UNI "S£S± GNVS* COMO UMA , f-Wx\ i Po/S DC /liSí/Ai TeMPO .TUDO MAg- M

^VIÇO- DUKE ___^_\^_pm^J? De ÍE^ÇJKOS/^7 I L CV^ga' Sg£££ RO O AS: ___^_%

CEGcVDO PASSO: CON- /"C/VSO Otíff ^ S 4ff í/fi/< Pfél£/Ê Js AT05 Õ /OHA. PA- 7Sr AO SEioe\Q nen/CERO juri com muito claro, J na e o GARfo/V \ declaia\ tife:^. aue você ATeSTeMUNUA COMPRADA. _g_ jügAOe_\ Fl.E«411 O rS'J-j AIDS 1,10- 1 HOCê £S_] sSTA' M1/M CFA/Nna SOU O

OUEOPSBUVO) ai-'£ • lANDp: U ce/vTE,y TA'MC j £.,. aAmn.lZA<ãoN?0 ClSbe ãia\ AMICO.DEMEaj-A ABSOLVIÇÃO 1 SR.MllJ oe,#w-1 nL*HD0,'J

iElHHSf-S Cr0ESãrNm fej|d ^gW^^mmlmmm

1 -.' ——=—. ... Sy t/VO DM SEGUINTe APAeecEU NO ssctiróeioVE VúKE UM DlLUUlO Ve QUADRilHEKOS-.

TODOS GLES SI/F-BEM lASCCSI/ea-SE,DEPOiS DE VEBfM

M£U tTUL&AMSSrol/

SPo ANO DB Í9tf3w,<W' PARADO FtMtrOfMSkc/T Si3c/0 BSTAM

'PROSPERANDO E TOfírÍENDO SêRIOSlEMBARAÇOS'AO PR^jAOTORj-.. __í_xx.—• • ¦ysk

1 claro.' que e Z5% ) I ¦••'"£.-, W os idjótas ceGos-imèiSJEM TROCA VA SEGU-J J^CENTE. M^ VIRAM GUIE AS TErSTE'¦> I~í

p,ÜANÇA OFECECi£A__J^ '__P^=^~~^^MUNIJAS SAtí^CAL-^i—^ "*

ESCUTEM, Vc JAVA- \ ULTIMAMENTE DUfE ESTA'SuilO ; OACUSAVOVAS] ACOMPANHANDO TODOS CSsainw com dj<e: I Julgamentos.' estouQüE USACAO HA' Â COMEÇANDO A COA'- XENTRE et.ES '\PCESixiteS: —~~^e Csre ca-

ferfj;' ^J^ffpt^jjP "^^^

fAiS TARPE C PCOMOTCe. EM SEUESCR.:i-pR'0 INSTRUÍA A 00iS 'NffSTtGAVa-sjq¦ £ MUS DO QUE CÕINÕÕM- J TESTSMi/-)

CIA QÜE NOk£ERt TENHA y NNASFAi>\CO.ViPAREZIOO a TCDZS X SAÍ, St/fõS XTUL&AMENTOS 3i£ TÇ-\ ESTA' SSMNHO PERViOJ.' GUERO Sü6 *v CSEU ESCRITÓRIO SEJA VI-!•umCOMPARE Cl 20 a TCDOS X 5J5, E*'f IÔS SJLÚAVENTOS 31= TS-\ ESTA' Stm,<TNftO PERDIDOí GUERO^SU6 rV CHEFE.' y,SEU ESCRITÓRIO SEJA VI- ! ^-—, -_/ *

^4?^ r-AZA SABER O GUIE/?/(&—\V '

z5

ooS5

t>9mOXme=zx>

„_™„ ; «9 VHNlfWOlíWD • VHNinOOlMVD • VHNmOOiNV} • VHNin00lííV3 « VHNinOOlfJVJ • VHN!n00!íl75 ® tfHNIilOOllíVD 0 VHNinOOlMVD • VHNinOOlHVD •

nt.awiw»*»uwíiwwwa^wiwwiiBLwii«g.w,|n

mmiSMiã wrnrfi^*#^*^#^**^###'^#**'#<

Tome• Eram

O QUE APARECERÁ?Enegreça iodos os espaços assinalados com um pontinho e vejiuma interessante cena aparecer.

nota120 as

naus que com-punham a "In-vençível Ar-mada". cie Fc-lipe II.A distancia doFquador a umdos pólos, pe-lo meridiano,mede 10 milquilômetros.Na RevoluçãoPernambuco»;dc 1817, Josi-de Harros 1 ima era conhecido como o"Leão Coroa-do".Somente a fê-nica do mos-quito ferrôaos seres hu-manos.O estômago-mel das abe-lhas tem aprojeimadamente.o tamanho dcuma cabeçade alfinete.

HORIZONTAIS: 1 — Traspasse, atra-vesse. 5 — Feiticeiro. 9 — Levantem, ll)— Gostar. 11 — Posto à descoberta toque está vedada). 13 — Brando. 14 —Lista. 15 — Fazer girar. 17 — Debaixode. 19 — Amarrará. 22 — Abominável.24 — Que não é mole. 25 — Que é de?26 — Paixão. 27 — Assim seja. VERTI-CAIS: 1 — Existftncln. 2 — Carne dolombo do boi. 3 — Reflexo. 4 — Pio-cedo: provenho. 5 — Oposição leonj.).6 — Do verbo amarrar. 7 — As reses emgeral. 8 — Verbal. 12 — Morada defamília nobre e antiga. 16 — Hostiliza.17 — Substância produzida pela larva.18 — Orixá das águas. 20 — Tecido demalhas para apanhar peixes. 21 —Mais adiante. 23 — Rubor das faces." (Kesp. na padua 2).

19++**++*++++-*++**++++++++++++++++++++++++^

X

Hl71

15

1- i •

QUAL DELES?. Paulinho e Geraldo estão a se dl-vertlr com um aeromodèlo; porém,somente um tem à mão o verdadeiroflo do comando. Qual c?

A solução sô será conseeuida se-guindo o barbante que se prende ásmãos dos dois mpninos. Entre os queacertarem vamos distribuir três bo-nitos livres das "Edições Melhora-mentos". Resposta dentro de um en-velope, com Êste sobrescrito: "Certa-me Carioquinha n. 124" — DIARIOCARIOCA — Avenida Rio Branco.25 sobreloja — Rio de Janeiro. Opiazo é de 30 dias, a contar de hoje

M'ih,

#M§LÀ <' W

M««th*«3S«

lL.S-fti! -3fCERTAME CARIOQUINHA N. 124 QUAL DELES?X0ME IDADERUA N«DADE ESTADO...''.""'

.«¦•> .,,.. .»»,.¦»¦«.. >,. m t,,%*+mu wi»n« **,< w».'K. i»i ii '«ii pwirrtattMasiaa^^^iiaiwwwwwaiHWi»^^ ya^wwwEsgwww^^ MAjMflfa^

t CARIOQUINHA O CARIOQUINHA 0 CARIOQUINHA » CARIOQUINHA • CARIOQUINHA

01

CARIOQUINHA •wmmmmm*mmtm%s*Wa*mmvtvM,rwm9in'i *p

CARIOQUINHA • CARIOQUINHA CARIOQUINHA

/1« raifrSAÇffeS CÚC/CEP-AM SUAl/GMENTe,tf" SEM ejuAtauBR POZMA DE AÇÃO V/O-tefi/TA.ATG ü/íAA NOITE DS FEVEGatfíO DSli'*¦'+. um de seus ÓLl£A/r£s_ SNCOSTOU ü-MA CAMIONETA Ü/A/VreAcJMA JOALHECIA...ASSIM Sc/e. cru ESPALHAIS COuA NÓSpapel. , tfosrssAB. -lhe -st como... —^—, ,,(WM, rmnt*, -uns—, cj t-umvFtwaom.mcoBsRroBFaADBLftAL

JEWÊLRY m

Com movimentos PSGciSOS e fxpgui- ^mentavos , peey a seu cúmpíicb

EFdSiü D0 cAeaa uma assava folhaVe i-apeí CHEIA vecacA e a um Samao vrVcoDA y/rai/vE...| i5"_o.' eSfAiME-A ao tiEvoa

COM CUlPAVO, ATÉ <_:__CGCAVlA AO V/DRC__*_______

UmH i

3 IMI

«&.

VLWU___p I. ftfV.mKYLdX.

£_¦ i/ocêV primeiro, aMOarece o \ aueIA &UE- I fidRUí-HO DO V/oeO Qí/C) ,W0o»__ „ / ss autçacA... s-piSvB-J/reu

l'IOROtPA.A INTACTO O ALARME TB.ASuECO-1 CONTiZA ASSALTOS.1 jLAR O Rfl. V—__

í..+f r/^A ) espere.' basta 'DEVE TEB1 MAKVA9. L/MIS

rnAusou oAl az Mepesy, remsD.. DAB. OF0BA OA-QUI

'

/vao fique aipauaco ea-

ÍUJ?£,~b£ *4'OUVIDO y BAlAS PARA 0mo«í

"V^A iAD° D^f isso,' }ME.Voa\B\)ITAaA'GUe

MTA-iC1') "ej*- A CHAPA,¦iPOlS ÉLE IRA

OOtAíJ

&

_p- _-, ,—.\Nr\Mr\NHK( dA'SHA T£lfr\ SUE -/A.aLõü)

Se6ü/A/7_ \ PO PE APA- 7 IrtA CO/SA AJ gÇÇggg/M, j VAI MAL, 0u-~^¦«PlfHBH t-BÍAlA OS , I ic ! i/cySMCiA '

Algum bamdido assalTOL' _A(1 JO ALU EMA £LEVOU 10.CCO DOLA-.«.£6 SM JoiAS/BVAtí

Ae usou o coeeo.-roe r/iADELF/A.'CSECviço reMASCAUAC- _rsfíjsnas oe /coniNts pcsv VosSocLiEA/re e, /è'í£ 4.TE- AGOOA VÃO APACp

CEU/AlAUSlA/Alw75_5[ fúrjTÍÍ SP CLlE.VTB E, éíE 4- '

/ ™"\ IIIV7"^ AGOOA VÃO 4P4CE ¦ 11

POÇ&M, QUAUDO DUK_ _«' CHEGOU, JA'EBATAüt^s PARA ÊV/TAÇAFüGA CE^iey...

la esta peey,Fo-6/.VDO A/.t SÜAcAMioA/erA/

êigÇV'%}Íaa/^** t C4V P<_.

/ MATAU-MÊQ

r**^0r-^uA'rp^ =£* J}/ru5'^-'.Bl

mm m\\Mm\\\Wam\m\\mm\W^^t ^*-^->

.ammfmm\l?^^-/- 'J*^3^"t- - ^l^B^Mfc____^_..i.1__r- '^ÍHM ^_ -

am ssreADA, peey n&o v/nha possibiuda-ÜPS DF e-üfiig , ^O/S /l PtyvrAÇtA PE OU<£..

¦ iff/Sf RÁVElS.' EüSAQAM CS c-e ^nMH

|K Vfft/5 TQAÍE/BQÇ PCECISO PA-MmmWÊBmWiWÊʱ. ^-'r *s ___i/P-' ^^BjBKPHflBBeiPBPfSí^^'55VT5Éísr^ "^á^átf'••BjjtíÇ J» __!• ^^'y3mm**^^mmmmt^\^T^ati.. ¦

MM / B>»/

ASSAVA ECA DIFICULDADES VV-DAS rE VEA 'CC CC &B0PZI0COUAKVO. \'.A£ '.'C O/A SEGL//.V-

£l\£:è fe.r \ vÃCÉWâ \eufo< HAVEJ SO CLIEN- 1

oeenSDE vi a mZ .»j3A-'iVPot.ie.Aí i'°r\EC/FA"S-VctS '

LisA li^

/^JX_

«|.í>;. /;.. • \ «ISOGCeç:/?.^!. J

POiéM o JUCGAMBNrOFOfBVPiDp E êi.E POiCONDB.IVAüO A CtDEiEA ELé~/ClCA:

O.."..'

\ wcêr.' I Li-APOÍ PO.Ç&Ü

-""..*•*(•.•'

9«f.I 1 H_ff__

*» ^.->*iX

«%gB7 M, ...TI

.^S OCPf/V. DF OÜ/í. TOW/MDBCiDtDiS E CONCHA5!VINTE MlMt/Toe VEFPiS ..

ELE AI/VOAV/10 5ítW MC/D>iDÉ.../t//VO/t eswêlE .vAo PO-d/a rea wvSAT/o Af ,ro

MANTt'NIIA-0\SOIs MlRA,Wt-J¦ms cevis- -fTAR O IttlfíC-

fí- /Sro? \ vare; kouüouI.ANi[>0,C1ÜÇ ) CM»Tf/M A A/OI-/£ aue ''iEo-/. rr? ,FCEy.' /CiiGAm /^~ SAQUI f O y

X *zxá'iiv AS.

Ali ' ArfUI fí-1! i/flCÈ ESTÜEÃfiVr.ro t\tas .vn

CAMIÜEICOEl. f? A/EAt rTOU ESCOAI

rxeNCAvo,rc(vAüoQA,ItA* ve?.DE ÍJSk,i£

VABSi tuvq e. VOCê VAI LEVAR,

I -Vi

_. '¦'' ALjK

KSgjgMO.' Mo.1 FOI UMABC/MCAPeieA.' uuuuiEU ESTAVt BSPE-ÍPAM9C rSTí* PASSA.LAS ,/vão sueria

HUUI.'

VAMOS rr/HBaQA,M-PAZES.'JArLBVt

BASTANTE]

V

{logo... fOU trr/

M \^^. ****** Ba^vS 1 >Sf ,

WiWiif

a/M eoai ne-Qiócio; eia topas

. AS •TOIA1S...,VO VA- ,\ LOG OE 10 OOO J

SOLARES'

í^A \M

Jt\A^yAjV*TâTrN

ÀaR-IÍViJS-

/ahai?\ \/ QUE\COQPO fj

A iWGTE PE re£ilSf c-'v/CA'DE Ei/SMPZO PA-EA O-i QUE >>?<VS.4A,l2.UE .c&PFM ENGANAR-IJr\E :OúE FI7ECAM COM/

O coeror y

Y

fel 2' fl

(¦VA. -rrr V

Domingo, 5 de derembro tle 19 = 4 — REVISTA DO D. C. — I \

O PE FtZETf,mrUKAl- ] ELE •<' V~v' DEVE õ - VBÊMENTE ! A/ÂO ME Dl- \ cfSfSFlfS^gf,?. Mfi_!5/>yvt dí/fi víoo i/- L volPasemos fÀ^Â

.vao íp ças/Foe- yr ( ^"3^

Pj --JttWffM^ DEIXAMOtÕcÃe- ~1

••X,, OAC4 ( 00 AA E.vrrApAn* VMmmAsue SAiAraA serviço.- vimos ¦no ^ll/y^" DÒS?S ^ ^«1

^1 \ X*x

suando nm gciffsseSTlZAÜA ZANGADO...

ACHO QuE PHIL MAOèSIAiS ÚT:i A CCltA-jV ZAÇÃO.' EM Sui . \

5--L/ACÍC é.t C^vTITUI UMA AV_gÇA ,' s \E ¦

F«4 J

VA'Qt0S Mt/VUTOS DíOOlSHUM BAS PO ANDAR ~£C££C

TEMO T£C 5lr_ uai tolo.'rec au£pe\'/AÀ46 PCè

OCUPABCCMCAVE.1pl/ke ri.•.¦'/a ct-

Ai '

X RO 1

A'A^h... ouçA:1 £Jcà5 E'Sr4rENGAHADOS CiMlGO EUA/AO

K!A DfA'í//tt74E

7!•

í?.6 M/ 1M'-ÍC¦ItF, 4 \.(,. -íf^Adüêlê SlFÃCCE 1 SUE VO,,

Eu i_\.

¦ auE e&tí caígnDo)¦>»iLt 1AMOS ATE .A£ PEPCE5SA.'

Mis_A Pi A

-;í\i sazer oue .kjck i.anco mocbecamaClTAtTCPFf; VÜKE ,ACTIE â Bf-NE rrCCE-CAM CACA J C. <1 ABCIA/DO FOGO CONTRA

PHIL ,C3JE SAIA OO CAFCO .' èo PriiL.'A'Ãoo ) ouke norbeÕt \ ]

DEIXEM FUGie.' J

SM AÇÃO 'ÚUSTA- IJ

73 fiaríál - jmj^yy-r-i.V'íM <&>fr-JÍja>—^^=

POCEM.DUKE r/AVA VISTO O DETêTl-\e SopOliOAi , e...

vzpots pe um BSEve ruSareto, a cAesemiCE vU<E CiJFSA AO ClfA COM TQQCS OS SEU-

CÜIMESt/S

V/fO 10SPEVEMOSceE\'PFC '

EíES QUEBEM W-

C» VtATACJ^t

TAT

f__.fi ^Q "mm\m\\W(B^a] 1*

/ f/1

0/JN6/

f N-NÃO \ i/A'M£SeS SUE O V/6lAM0S,DUK£.. )at cs «.') bspczan co díyF peçseV/M W55C)aeiwo ¦ *> >* v ír-a- ?p ' í1 fxovcrcc w< *•* - <"y^^/êsSES

Dots vn^eSàs^^^m

•/á» /_^%__. ' .,•'•/'• X "F?T ¦f/"*A, V~ ^1 ¦'/

* I " «iii Jí ii/ _yH!ll/// ^is

•rrMJrjcs^UTív*'"*'' _¦_____"

ffOITE^

VOGUE |A BOITE exclusiva da sociedade carioca |LOUIS COLE' animando I

lambem a mai", perfeitu r-ruani/m-fin .para todo» os itoncrru de ^festas em sua casa. 0

INO l.o ANDAR - O CLUÜi DO CINEMA IO BAR QUE REÚNE 0 MUNDO AKT1STICO I

TEL. 57-1881^SS^^S^^v^X^!^^

di; sucesso

3 E G U I MBOITE DO HOTEL GLÓRIAApresenta o Show-folck-lorico

NO PAIS DOSCADILLACS

Tel.: 25-7272

TEATRO DULCINA(AR REFRIGER.ADO PERFEITO) — TEL. 32-5817

Será indigno apaixonar-se uma mulher pelo próprio pai de seu MI_o?HO.IF, — Vesperal às I<> heras e á noite às 21 lioras

DULCINA e ODILONNA MAIOR COMÉDIA DE JORACY CAMARGO

FIGUEIRA DO INFERNO"ÚLTIMAS SEMANAS

de DULCINA e ODILON no RioAguardem a e?'ma da Cia. Bibi Ferreira

0- *-* ¦*¦+-*¦¦*¦¦*¦ + **^ *¦* 4 +++¦*+++\P4h&+~

_Mf - "u * -."*

CLUB 36 Bor —

RestauraniApresenta a cantora e organista

internacionalVEROl^CA BECK

ao piar.o LORETTI

Atrás do Ccnacabana PalaceFone: 37-0182 — Hoje Letra A

K£NreWj(kiilv'« a*-* ¦ ..^*Xl^.it»"^T^^BI^^^^>lf,»W^^Wf«^™»^^WlWB1^^ir^^»

Is 5 CASABLANCA funciona também àr. st-gundas-feiras

9

v.-»-»"."»".-.

BARTENDER JEANAPRESENTA

•>. Pela primeira vez no Rio

9 VHNiniDO!«VD • VHNinOOldV) • VHNIflOOlínp # VHNinOPIHV) • VHNintOWV:» 9 VH«üncrf!HW3 0 VHNinDOIMVD 0 VHNinOOWVD ® ?HNin00iaVD !§oi imm ¦piwbww nnmwiw ¦""¦¦w^.r-.^f.r—w^-r VdPGtiu T5bap

i pianista

HILDAECHEVERRI

DISCRETO

l Resultado do 'Certames

| Carioquinha N.° 119"Palavras Cruzadas

São éues o? leitores agracia- idos com um livro cada das"Edições

Me^orapicntos":

SÉRGIO MOREIRA JR..moraJor na rua Mambu, l1*,Belo Horízonic. Minas.

ANTÔNIO MARTINS. Rualoaquün Camarços, 136, BeloHon»ontc. Minas.

1.5.

9.

11.12.

VRNALDO COSTA- res l-.*n-te na Rua Bispo. 2S, Distfi',0Federa!.

RECEBIMENTOS DOSBRINDES

Os felizardos acima devemaguardar peia volta do Correioos brindes a que fizeram ius.PeLmos que no; escrevam amacariinha acusando ou não u re-cebimento. enderecsnt!o-a aoorientador desta seção: R Por-tella — DIÁRIO CARIOCAAvenida Rio Branco. 2*. sobre-ioia — Rio de Janeiro.

***f#*-#j'#'#sr#j'*'*^*-í

Í 23.

Í 29

Horizontais:Querer muito bem a.Assim spja (aportu-guesado).Correta a tiracolo àqual os militaresprendem uma arma.Mentira.Utilize.

13. Membro empenadodas aves.

15. Gritos de agonia16. Enredo; intriga19. Naquele lugar.21. Pronome pessoal.22. Mesclada: misturada.24. Aquilo que antecede

o assunto principal.Cortará com os den-tes.Antiga montanha daGrécia ao N. da Tes-sália.Seguir viagem.

27

31. Contentará, será 10.agradável. 11.

34. Camarão (crustáceo). 14.J6. Maior, chefe. 17.37. Tranqüilidade pú-

blica. 18.29. Igreja e paróquia em

que tem jurisdição oabade.

40. Fruto da amoreira. 20.42. De que há pouco.43. Discursar em público. 23.

Verticais: 25.1. Que existe no pre- 26.

sente. 27.2. Conjunção: oposição. 30.3. Mais adiante. 32.4. Graceja, zomba. 33.5. Privar da razão. 35.6. Adocicada. 38.7. Argola de cadeia. 41.

Mistura de farinhade trigo com um lí-qúido. formandopasta.

Osso do rosto.Botequim.

Prefixo: meio. quase.Saido de onde esta-va mergulhado.Fará ou tentará fa-zer exatamente (oque faz uma pessoa.um animal).Pequena constelaçãoaustral.

Prefixo: três.Atar de novoPavor; receio.Desgastar, cortando.Dizer (orações).

Governanta.Colocar em cima.Interjeição: alegria.Altar dos sacrifícios.Pedra de moinho oude lagar.

(Resposta desta "cruza-da" à pácina 2 deste ca-

derno).

1 [? fj p if 1 p TS p Tã I

EB ,^n" í w T1 M15aa! __j I _j wSj73 h» oh ?i 2_â2! 1 73

II! I ÜZ1I34 35

Vm 36 ¦ 37 38

^^____

.5RT< ^___^___47 ¦______¦_¦__¦¦ u

ELEGANTl - MÚSICA SUAVEAberto das 17 as 3 horas

AV. ATLÂNTICA. 3(156 - TEL. 47-155-»Fsquina du Bolívar

NIGHT and DAYA BOITE DOS ASTROS

Apresenta todas as noites e às sp\tas-feiras no CHk a espetacularprodução dr .1. Msla e ^!a\ Nunes para o carnaval de 55" MOMO NO FR E V O "

com DÊO MAIA — SPINA — CONSUELO LEANDRO —GLORIA MAY — CHOCOLATE — JANET JANE c outros

sraudes artistus — Notável corpo de baile c as famososIricampcôcs do "frevo" OS VASSOURINHAS

UMA FEÊRIE: 1." OF MULHERES MARAVILHOSASReservas: 42-711«> e 32-9S6.'

DENTADURAS ANATÔMICASComo m- fossem „.. seus próprios dentes. Dentaduras que-bradas, sem pressão? Bridues partido*! Consertam-se na hora.

PODE ESPERAI* NA SALA. IIR. SOUZA RIBEIRO — AvenidaMarechal Floriano n* 1 sobrado. Tel. t.t.SIST .'«squina da ruaMiíurl Couto), ao lado da lcroja de Santa Rita ipróvimo à Ave-nida Rio Branco*, .

ADQUIRA OS LIVROS DAS"EDIÇÕES MELHORAMENTOS"

HD Pl-y/í II i VTC* °«OSTATA - RINS - IMPOTÊNCIA -UK. Ili/AILA.Mh 3V4R.OS - BEXIGA - URETRA -«tEUMATISMO - B^NORRAGIA - TRATAMENTO RÁPIDO. SEM OPS-3ACA0 - APARELHOS N. AMERICANOS fFítsre Local) - í DE St.

TEMBPO. M - 11.' - CE 9 AS IS KS. - TEL I Í2-&Í72

4 — REVISTA DO D. C. — Domingo, 5 de dezembro de 1954

jaV RADIO ? ASTROS ? DISCOS ? ESTRELAS ?RADIO ? ASTROS * DISCOS ? ESTRELAS ? RÁDIO ? ASTROS ? ? ASTROS ? DISCOS ? ESTRELAS ?RADIO"r"KTllíÃr^lÃDÍFV ASTROS ? DISCOS ? ESTRÉIAS* #

ROMEU NUNES,UM SAMBISTA

{JJ Na próxicn scmma serã lan- ^.fxar-.J. } Ê?'v&&: S*:- 'vví&i

13 çado o LP da Copacabana cum .., '*'^i ^^'* * , * kíJvsSP* ¦&

< t Ju ri; cSçmpn- Ti... _!•-... uinr- dc ¦ fr^^^" '^i^^^^^i

\ (muÊ ' ^^St^Á- • '-^SS

V ¦;<«!$&¦ ¦ ^.WtiÈt \ \%\ '*"*"; -^4'-*$ WÊ

' \ %%

:m.'':/fy7^' M$k \ % \. . V;V

D Russo e Nazareno da Brito. j> f . / . J '^

ffl * -.. *

i t07& I \

v l «/ —' í

mm; . ? \% , y-% tm \-.li - í

» 14

próxicn semana será lan-o LP da Copacabana cum

o título «A Rainltn Canta» ondeAngela Maria interpreta nilonúmeros selecionados, sendoquatro inéditos. São fies: «Km-cuia», Mimiin canção dc IvonCuri; «Sempre Tu», bcgulne dcCarlos M. Araújo baseado no«Romance» de TchaikmvnUy-«Talvez seja você», samba can-ção de Paulo César e ftilliertnPanlcali; «Fòi um sonho», sam-ba canção de Vero c Di Veras;«Coisas do Passado», samba cin-ção dc Renato César c Nazarenode Brito; «Rua sem sol», sam-ba canção de Mario Lago c II.Gandclman; «Caminhos diver-sos», samba canção dc HaroldoBarbosa e Bidu Reis; «Acordescomposição «Hei, there» (Vocêque choiam», samba de OthonRusso e Nazareno de Brito.

Alma Cunha de Miranda, com-positora, poetisa (ic prande son-sibilidade c cantora, teve rocêri-temente um disco lançado pclaColumbia, no qual interpreto:«Natal», uma bonita canção desuu autoria e <'Sinos de Dclém»página do saudoso compositorEvaldo Ruy. Gostamos das le-trás, das melodias, cia interpvc-tação de Alma Cunha de Miran-da em todos os dois números, omesmo acontecendo com as or-questraçócs do mae-.tro Renatode Almeida, que, diga-se de pas-sai;em, eslão soberbas. Um óti-mo disco da Columbia pnra osfestejos natalinos e que indi-camos para os quc apreciamas boas músicas.

SIWÂ DONA DO

A dissidente de "Jupira e suas Cabrochas" funda

seu conjunto — Com o sr. Heriveldo, gastandoo samba, no "coro" dos carnavais ...

Texto de JANJÃO CISPLANDIM

V'jr^trr^f-tr'^~4r^*T'-r*r^r

O CAMPEONiSSIMO

¦ mw- "" .yy-m, ymm¦.y&. ¦ ¦:¦;. $ifm? -yy-yy:

Virgínia Lane^ pretende repetir com a"Marcha da Pipoca" tt mesmo sucessoque alcançou com "Sassaricando". Ainquieta estrelei da ribalta, TV, radio e.discos, que agora também lti: a sun es-tréit oficial como compositora (Mur-cha do Flu-F.llt) hão poupará esforçospura çQpcreiizàr èste sonho há mesesacalentado. "Quando vem a noite", sam-ba de Monsiieto — Alvaro P. Gonçal-ves e "Bombeiro, menção", marcha deNelson Castro, fazem parle também dost 11 repertório carnavalesco, todos gra-

vados em discos Tòdtimérica

t-# #*s# S-++ *-***>* -* »*+• + * # ./¦ t-m *-ê >^.* <~ # *

Haroldo Lobo, o cumpeoníssimo do carnaval carioca,'apresenta para os próximos festejos de Momo, nana me-nos que 13 composições, com as quais pretende, nova-mente, sagrar-se campeão neste turbulento páreo musi-cal e ganhar mais algumas dezenas de mil cruzeiros co-mo nos anos anteriores. O "Rouxinol da Gávea" apesarde gravar tantas músicas não ficou satisfeito. Tinhamais umas oito quc não conseguiu "encaixar". Estas fi-carão como saldo para 1956. Eis o seu repertório: JOR-GE VE/GA: "Tira essa mulher du minha frente", mar-cha; "Judas", samba; "Não vou morrer", samba; "Ta-

lhaço", marcha. JORGE GOULART (Continental) "Nin-

guèm tem pena", samba; IIEI.ENINIIA COSTA [Copa-cubana) "Malandro é o galo", marcha e "Você está cho-raiuio'?", samba CÉSAR DE ALENCAR (VICTOR)

marcha — DIAMANTINATira Tirolés", nuirclia — 4(Mocambo) "Carrega que o— NELSON GONÇALVES, marcha — JOÃO DIAS

(Odeon) "Cignninha". murcha e, finalmente. Gil.HER-TO MILION (Continental) com o samba

"Cadê meu marinheiro"

"No Japão c que é bom'GOMES (Copacabana)AZES E UM CORINGAburro é manso", marcha(Victor) "Lança 1'erjiiin

(1 .-.-jiutio vocal paulista Va-aalumes do Luar, RráVpu para 11Continental, acòinpãiiltadu iielnürcjucstç-1 do Autonio Scrgloi naí), uni sucesso americano.

Conieniava-se, enlre aigühácortíposítores, » mais reemitegravação de Alcides Gernrdl pn-ra a Odeon •— a linda cançãode Ubirajara Ncsdan e Luiz deFrança, intitulada «Santa Ceei-lia», padroeira dos nossos músi-cos. LJ111 deles, entusiasmadoafirmou ler sido aquela crava-ção a mais perfeita realizadaalé hoje pelo cantor da Nacio-nal. Um outro, quc não ern oPctorpnn, pegando 11 palavra as-sim se expressou: — Sim, foi amelhor do Alcides mas é preci-so acrescentar que a Santa érealmente milagrosa. Fez a vozdo Gerardi melhorar...

A Sinter vendeu para n Copa-cabana a parte que lhe cabianns «Estúdios Unidos». Dizemquc ate julho acabará rom o«east» nacional.

melodia de C. Larrea c J. Oller,na voz de Pedro da Silva, tendorio neopio icGal-éj cale.', paço do-ble dc V. Lnrodd, cantando JoséMaria Madrid. «Bhjnmo ln jau-la» mambo-aiabc de M. Salinas.cantado por José Maria Madrid.tendo na outra face «CitnnillaMoíuntl», canção espanhola tleA. Alçucro, com Pedro da Sil-va cantando. «La Rodrigues», hu-leria de G. Moreillu e K. Garciana voz de José Maria Madrid.tendo nu .parle '1 «Estudiantiriaportuguesa», maxlna ile Pndílla,

,Kige! e Castro na interpretaçãode Pedro da Silva.

Dentro de pouco icitijjjú o sr. Romeuane.s (foto) vai ser conhecido no mun-

>iò do snmba. Não é cantor, não, por-.me êle canta puiico. Sn canta pio gasto.IV compositor. E de Vila Isabel. Nas- ]ida e criado e vivido até hoje em Vila (1'vibel, o sr. Romeu Nunes locava violão! fazia seisnatas. Diz êle: "Hoje a genteóúase que só faz serenata nos bares dcCopacabana. A Vila não é mais aque-

1". Mas, fazendo serenatas, o sr. Ro-icu Nur.es foi tirando música. E com-

•ondo versos. F. concluindo um reper-¦lório que êle, ht-je, pode mostrar nmuita gente.

Como nâo se julgava compositor enem é dc andar correndo atrás de anis-ia para gravar, o sr. Romeu Nunes foideixando o tempo correr. Mas um diaaconteceu Orlando Silva em seu cami-nho. Orlando escutou "Adeus, Copaca-bana", do sr. Romeu Nunes e pediu amúsica. Pediu e levou pro disco. AgoraOrlando está vendendo discos de Ro-meu Nunes, rom ésse "Adeus ("opa-cabana". F. ò próprio Orlando guardouno bôlsò a mais bela das composições Ide Romeu: "Nosso barco, nossa vida",pra depois dó carnaval.

Funcionário público federal (Polícia)Romeu Nunes diz simples: "Componho

porque gosto. Não faço profissão". Porisso c que muita gente nem fala no sr.Rqnieu Nunes, no seu "Adeus Copaca-bana" que está vendendo bem. Muitomelhor do que afirmam ceiins cslatiMi-cas dc detéritlinadps sucessos que n genletvm sabe como sâo feitas.

Pois voces ainda vão ouvir falai muilonesse rapaz advogado, funcionário pú-

ico c sambista ile Vila Isabel. Alé hojecom o seu violão ao lado. saindo prósbares para cantar com os amigos.

PONTOS B CONTOS

Dissidente do conjunto "Jupira esuas cabrochas", dissidente porque,que diabo, ela só tinha uma pklàvra,pois, como eu dizia, dissidente dé¦'.lupira", a boa Stela foi buscar gen-le nas escolas de samba, desde Man-gueira, Portela, Salgueiro e tambémno Império Sen ano. Pegou as meninas,como ela diz, e foi ensinando a can-tar, a cantar no coro, e a sambar. Ea sambar bem, com requebros, commalícia.

Hoje Stela, a boa Stela, tem p seuconjunto: "Stela e suas Pastoras". Edesde ontem que ela e as meninas —me conla ela própria — estão na"Rádio Nacional" fazendo coro. le-vantando os auditórios, acompanhai-do os nrlistas para o reinado de SuaMajestade, o gordo Rei Momo.

O COMPROMISSOStela foi dissidente de Jupira por-

quc Jupira com as "cabrochas de Ju-pira", incluindo Stela, tinham combi-nado não firmar contrato com CarlosMachado nas bases propostas pelo em-presário. Mns ela me centa sem raiva:"Houve "forfait" já viu, seu Janjão ?"Forfait, sim. II en sai"...

Aconteceu, lambem, tim outro as-pecto dq problema.

"Jupira e suas ca-brochas" não poderiam atuar, comoacontecia todos os anos, na "Rádio

Nacional" porque um contrato (comCarlos Machado) não deixava. E o sr.Heriveho Martins estava sem o seu"coro" de todos os anos, dc todos oscarnavais. Por isso que o sr. Hcrivclio

pegou "Stela

ensaiá-las naPastoras"Nacional'

e foic suas"RádioHÁ POUCO

Pois há poucas tardes atrás a genteainda podia ver aquelas dez moçascom Stela h frente cantando no audi-tório vazio, com Herivclto ao lado,Hcrivclio chegava, tirava o paletó,mandava a turnia afinar os instrumen-tos e tirava o ritmo. Stela e as Pas-toras se esbaldavam no palco. Snmbapra lá c pra cá, canta pra lá e pra cá,Entra o "coro" c sai o "coro". ..

'O reinado de Momo não é curto.Desde agora iá vai começar, par?Stela e suas Pastoras, o carnaval. Poi;*ontem a tarde ela iá estava com a*,"meninas" no programa

"Carnaval

Brahma Chopp". Vocês "mesmos po-dem escutá-las. São aquelas vozes que •

entram e saem no ritmo dos sambas,das marchas-rancho. E o povo qucestá no auditório delira. Stela c suasPastoras fazem- evoluções, requebramsob o entusiasmo da platéia, e sob osnssovios (eu disse assovios ? Pois é issomesmo !) dos marmanjos.

FE' NAS PASTORASStela me diz.: "Tenho fc nas pasto-

ras". Eu também lenho. Tenho porquevi os ensaios. Tenho porque vi aquelemonte dè gaiolas da côr dc canelasorrindo com sorrisos brancos, olhnn-do pru gente com aqueles olhos dccaroço de melancia... Depois Stelame apresentou pras moças: "Olhem

aqui, meninas, aqui tá o seu Janjãoque vai escrever pra gente". As meríj-nas me cercaram. Eu fiquei pálido.

1'astora-mor.

Depois falei: "Merecem, merecem ...F. Stela, cotn aquele sorriso branco, meapresentou: Odaléía (prazer, prazer...)Selma, Maria Aparecida, I.ucimar. Lu-cia Maria, Cordélia, Yvonctte e Wal-kiria.

Depois Stelr me apresenta aos acom-panhantes. E vai dizendo: "aqui é oMarcai, no tamborim e chefe da ba-teria; aqui Orlando c Cláudio, tani-bém tamborins; aqui Vasconcelos, dopandeiro, aqui o Mansueto (o da "Fon-

te secou") o do "agogô", Valter, dosurdo c o conhecido mágico da cuica,o "Roca de Ouro".

Depois Stela (côr de canela, bonita,elegante, tindo branco, muito branco),me estenefeu ?. mão. E me disse: "Aqui

o senhor tem, seu "Janjão", o nosso"Stela e suas Pastoras". Vamos aca-bar com o carnaval'.!!" E vão, mesmo!

O.s locutores da Rádio Mnti.ilem uma coisa eni comum: quandono microfone, pensam qne estãudnntlo telefonemas parn » China,Pelo menos, estn í n unica expli-cação pnrn tanto* c tão Irritantesberros.

A senhora Ncna Martinez. emseu programa das segundas-feiras,tem uma seção em que leva nosouvintes as últimas novidades liga-das às coisas e à gente do rádio.Pena é quc o ptograminha seja in-tegralmente copiado das diversasseções dc rádio publicadas nos joi-nais de domingo.

VALDIR MACHADO E SUA "FEIRA DE RITMOS

!

ODl•ft/1<;

GRANDE CONCURSO \

"PAIERMO" PARA 0

CARNAVAL DE 1955

Êste jovem antes dc ser locutor era cantor e allidia resolveu continuar no rádio mas com out raapresentar um programa de discos denomina date das 14 tis IS horas. As variedades

u ein diversas emissoras giiaiuibarinas. Umatividade; ingressou na Mauá e passou"Feira de Ritmos" levado ao ur diàriamen

como "Sucesso de Portugal", "Novidades Musicais".

a

"Sucesso do Dia" e "Caminho da Saudade" prendem os ouvintes dacoma com a maior preferência. Agora qucrh

nossatodas

música popularas atenções senum programa em que ..

voltam para o carnaval, os grandes interessai! os como cantores, compositores e editores che-gam a fazer fila indiana para solicitar a ex ecução de seus "sucessos". Quando islo chegaa acontecer é porque o programa agrada e. agradando, Valdir chega à conclusão de que

cantar c bom; mus fazer o disco rodar c bem melhor...

Amanhã, segunda feira, üs20,30 Horas, a "Rádio Mundial"dará o scu grito de carnaval,com um sensacional concursopatrocinado pelas "Osas Palei-mo". O concurso "Palermo"para o carnaval dc 1955 \vai dis-tribuir 116 mil cruzeiros dc prê-mios. O grande concurso "Pa-Icrmo" para o carnaval seráanimado, no auditório da Mun-dial poi Arnaldo Amaral fe RaulLongrns. F. os prêmios que se-rão distribuídos süo os seguin-tes: 30 mil cruzeiros para amúsica classificada em primei-ro lugar: 15 mil para a música ,

segundo lugar e 5 mil para oterceiro lugar. Prêmios dos can-¦ores: 15 mil para o cantor da

J música que fòr classificada em| l.° lugar: 5 mil para o segun- J'• do e 3 mil para d terceiro. Os X', ouvintes receberão: I televisão X; para o votante da música em l1- »i lugar; um refrigerador para o »', NOlnnte da música cm 2." lugar }| e 1 enceradeira para o votan- it ic do 3.° lugar. A Rádio Mun- s! dial opera env 60 quilocfclos, I

Hoje quase nâo posso fazer mais iiaiUi. Apenas querotranscrever uma cartinha que me chegou tis mãos. Vma curti-nha quc veio trazida pelos Correios t) redação dó D. C. e queestá assinada peir seis (eu disse 6) mocinhas. A curta vai nainteira com as incorreções. E acho qne isto só já deve bastar:"Rio, 26 de novembro de 1954. Presado snr. Diretor e pelaprimera vez qne escrevo para esse jornal alim de laser umatleciãfàçSo sobre o procedimento da cunloura Angela Maria

pura com suas fãs. na quinta feira dia IS deste eu e mais va-lãs desla cuntoiira fomos ao aeroporto Icvala o nosso abra-ruis ela disseço na qiial nimbem lc ofertamos flores e nem se que

am muito obrigado, quando pegou o avião nem sequer nos deunm adeus, ficamos mais uma vez deccplclonada, pois quere-mos que cia veja que tem no radio cartaz muito alto como éa Emillnha Borba e pura não ficar-mos a noite penfáridó: nos

procedimento maus de Angela, fomos ater a R. Mairink \'eiguassistir o Programa da Emillnha na saida da Emilinha fomostalar com cia. para nos dar um autografo, c prontamente nosMendeit. e nos beijôa. sempre sorridente para com as fãs dc.piem quer que seja e ns fãs da Emilinha disia que nós crânioslãs da Angela ela respondia pura as fãs que não fasia mal poisAngela era uma ótima colega, portanto peço a senhor que pu-blique esta carta, pois quero que todo mundo saiba com quemestá lidando —¦ apesar dela nos diser que este jornal qne e oDiário Carioca não tem linha pois nós não deixamos de compraum nuniero sequer desde já multo obrigada as cx. lãs, dc An-teta Maria, (a) Maria, Resinha, Jurema, Maly, Gloria, Célia".Pela cópia, na integra, aqui fica o scu Janjão. Nõo comento,

^absolutamente. Guardo a carta pra mostrar às pessoas inte-ressadas.

ELEIÇÃOO sr. Lamartine Rabo (Lr>lá, para os íntimos e para mim,

SSk'* 'yy-yirhíi^'.í>ísBr>. ; ¦¦%twH^mSKÊtm . \/. ;¦?•¦•" lá-, -^i^^^im "\ o

/ -* . ¦->' ' 'i^.ríWiP^-^i '¦'I '-'

fy y.K'^m | \fM$:-r,.y~m y^ià^y^M^m ' *,P : ' ¦ ' % *3!

í y»WZj-K''. •*-* - "¦ ¦ >y-M ffl o¦Êm 'J" v " vfl üsorriso e samba \ _Stella ! K

Oto

ol/-t

-*. í ES<¦*»

o

5 X cnnrdar. mas. de nm valor indls- J *' *^

^^^^^^^^^^^^'^4"^- '-'' \^> «"» X ciUivcl: Trio Iruciilii (ou coisa p.i- i ' í ¦ 'yVjP^ffliP '"^s^i aJ l reclda). £ :o&v *¦-< w »<% \ , síKg T*1

\ \ As músicas escolhidas por ,-,.- \ BMÊÀ^M/^é^^^M^^Pji^^^^X^ ' ^^ "l o» ? tos cantores para o próximo ca, t jKaSSalS^íiSaÊí^iââSííSáfiÈ^^ ;:>i g

X X naval parecem confirmar a ganãn 'X \ cia e desonestidade daqueles mes- *t i mos cantores. » , .. „ .,% !.Wí«w««í»„»„„. i Pastora-mor com seus brotos: muilo requebro >

f+++*+.*+*^-ar++*+*m++++^&*++++++*^ S 5. 4 O i

; . __w___— —--r—¦ ~yz. também) foi eleito tesoureiro da UBC (Uniã;> Brasileira de < wo

x x^t^LsduLILjuLíLüL-ijdLI -V*e=^ee» m^ ——

também) foi eleito tesoureiro da UBC (União Brasileira dcCompositores). Pois o sr. Lamartine Babo vivia sossegado.Agora. não. Agora convidam Lamartine: "Lalã, querido, vocênáo quer almoçar hoje comigo ?". Outro dia: "Lalazinho, comovocê esquece os amigos, vem tomar ura chôpe com o velhi-nho ?" — Depois: "Lalú, darling, venha dc lá ésse abraço".Pois ontem, justamente ontem, o Lamartine me encontrou eme disse: "Quase não tenho tempo para nada. seu Janjão. E'genle me convidando pra xu.xu..." E eu: "São diretores derádio, são •¦•nistas quc lhe convidam ?". E êle: "Não, seu Jan-jão, que esperança. E" tudo compositor que quer meter "vale"

na UBC, seu Janjão..."

CONFUSÃO

E tem também a inacreditável estória quc me conlou omeu amigo César de Alencar sóbre o cantor Rtiul Moreno, da"Rádio Mundial". Raul Moreno fiii cantar no programa doCésar. Chegou com o porteiro e disse: "Vim cantar..." Oporteiro olhou prttqtiêle mulatão fortão, bem vestido, sapatolustroso e nem teve dúvidas, segurou-o pelo braço e disse: "E'

por aqui..." Raul Moreno foi. Quando deu fé estava no melodas cabrochas que fazem o "coro". Ai êle explicou melancó-lico: "Não sou de "coro", sou de cantar sozinho, uai...

A PERGUNTA

E tem por último a pergunta que me foi feita por um altohomem dc negócios. O alto homem de negócios me perguntou,assim sem mais nem menos: "Eu só queria saber o que lem osr. Al Neto com o filme, que a Marlene está filmando na Ar-gentina ?". Ninguém s&be, naturalmente.

O QUE SE DIZ ...

... QUE o produtor Francisco A nisio está repetindo comfreqüência cenas piadas cm seus programas na "Mayrink". i...QVE isso, naturalmente, é pena, porque o sr. A nisio é um \

ótimo produtor. .. .QUE o coração deve estar atrapalhando sir. Chico Anísio... *

JANJÃO CISPLANDIM Xs->

¦St\

?

ovr.O

'/•* li H

>ssi

SO

o

*»!O!l/s

\ Sjí Q» i/» j

| ?m |

tn

so ^^4. S--3 fS3L k**J I N P" A

c^-A /h'^Baèm::,-jy^ ./TÍ/-» ^/^ M^n^^SI /fj*^ \ Ki rte ^:; ' i?rJ c^ífi 'f ' fp^A\

"t.-íUH

m^L

s*xaam^mmtm^~^^m&\

>'^3?y t. / j :|!í¦ . •

l-Ài'

representantes SOCIEDADE INDUSTRIAL DE BRINQUE DOS "SOBRINC A" S.A. E^: J*^*., /brinqsob-EM TODOOPAI5 RUA PEREIRA- NUNES N«* 108/120 RIO DE JANEIRO TELSj 28-9280 e 48-1419

-«*»»• **"*««¦ i«.l>

dessa entidade de futebol amado? OJudiafwr_ZZ?r¦rtMnent0 AutA"om? d* Ff"T° Metropolitana(dc Futebol a inauguração do retrato de Francisco Guerra, um dos maiores dirigentes, fundador e batalh.dor !

sentes à SmSmS&^^a&S *£taSSE2SI:ÍW ** .? "° ' C' SKSg2WS? merCC,a

%mCr^Ce' CSSa dÍstÍnçSo c ÒSSe d ever (l0s dirlgentes do órg<™ do edifício Cineac. Temos certeza que M pw \\ aqui nesta nota dfccrmo™auen? diar'S serão !^™ «-Q f

eiqU!.p0r ??Ta' q"e Nvidia entre aSua «amflia e o D.A. tudo que podia dar, para a educação daquela e o progresso dêste. Torna-se nacmário. !

i 77 awermos que no dia ZO, serão entregues os prêmios da conquista dêsse campeonato. Cabendo ao Primeiro de Maio os prêmios de campeão em futebol e ao Realengo e Torres Homem o prêmio, pelo~~~ título obtido, de campeões da disciplina. ~~ V„M

0 River lança-se a conquista do terreno de sua praça de esportesInjusto o placardeVitória dos 11 Terríveis de 2x0 — Penalidade

máxima desperdiçada —- Os "goals"Partida dns mais movimentadas

/oi realizada domingo último en-tre o Santo Cristo F. C. e os 11Terríveis, dc Parada de Lucas, queterminou com a vitória, não con-vlnccnlc, de 2 a 0 a favor do clu-be lcopoldlncnsc. Isso porque arapaziada das cores preta c ama-rela dominou o seu antagonistadurante todo o transcorrer dapugna, inclusive enviando 3 bo-Lu contra o travessão."GOALS"

O marcador foi inaugurado aoj17 minutos do primeiro tempo,quando o beque direito do San-to Cristo, tentando interceptar aesfera, fez com que esta se alo-Jasse no fundo da cidadela guar-necida por Rolo, sem possibilida-de de defesa. O Santo Cristo, que\í vinha fazendo pressão, passou,então, a exercer maior desenvol-tura na cancha, não logrando, to.davla, qualquer êxito,

Na fase complementar voltou• rapaziada preta e amarela a es-boçar o mesmo ritmo de jogo an-teriormcnle empregado, . iprcssio-nando constantemente a retagunrda contrária, ate que, nos 26 ml-tantos, quando o ponta-esquerdaJoaquim escapava pelo seu setore se encontrava tm posição inve.Jável para marcar, foi calçadodentro da pequena área, tendo oJuiz, incontinente, marcado a pe-

nalidade máxima. O encarregadoda cobrança foi 0 médio Rui. qaeo fêz com Infelicidade, atirandoo balão para fora. Isso deu novoalento ao quadro adversário que,numa escapada sensacional, aos 33minutos, marcou o último tento dapeleja.

A ALA MIRIMA ala Mirim, do Social Grêmio

Esportivo, da Penha Circular, foioficialmente criada, sendo que aconstituição de sua diretoria fi-cou com a seguinte formação:

Presidente: Antônio M. Pimen-ta; Tesoureiro: Joaquim M. Pau-la; Secretário: Athanaylo S. No-gueira e mais os seguintes mem-bros: José de Paulo; Francisco Ro-berto; José Alves; Jorge R. Costa;Jorge Elias; Augusto José Silva

e Domingos Lopes.

I '--¦'- laaaaaa*a6Ka8jjS«la^B ^1 Ik^S Ift '':---*'*--.: afl ^aK aa-fl ^k'' ¥"' '

Wt **^^^^^^^^» I Hl âtj| S,,,,::',:'',.':!Si',í:'H|y'':.'¦ .-.,'¦ "fogL.'¦¦¦.-..¦.¦¦

|H^ffl||K: ".: "H Hf J\ *r~J B

^H : WQ» ^^B^^^K^^K>j^ef 3 I v'. «a-H ^B*:"'~ '•:-'<%. i__ws3_W\\ ^HaanaS ÈSSÍM

*^H ^PJj3aSWS*^'-'w*,^^^'^^^^^^^^'j ,-^^S)S^a^^Ín^^'li''%*J9^m QriUS ^B <mb> a_í__À

¦¦MMBBMBHBiHHIi^3í^à3SiJSfeá:jI... -a. '..: . ': InH^^^^gi^H ^Bl iÜ^ — .-'aJMs&lMHilaf^F"W&mEKEttB**'''^*

O momento em que ou professor Francisco de Assis, proferia a sua oração, demonstrando ao presidente do clube, o quanto êle e seusdemais companheiros ali presentes, esperavam e confiavam neled os rivenses_ para um River maior

| REAPARECE Renovação do contrato - Lançamento de sócios proprietários - Confiança no presidente (em| O JORDALA j

exercício) - A conquista definitiva do terreno - Campanhas - Saudação ao dirigente máximo<> A A. A. Inrrluli .nnno.oo. í\ r. _.: ... .A A. A. Jordala reaparece

hoje, enfrentando o BrasilNovo, de Madureira, no cam-po deste, num confronto amis-toso, que reunirá as equipesde aspirantes c amadores dosdois clubes.

O diretor de esportes doclube do centro da cidadeconvoca os seus amadorespara estarem no campo umahora antes do encontro ouseja: a equipe tíe suplentes àsiy horas c a de amadores ns1? horas.

O River, uma das tradicionais agremiações esportivo-sociais, rc-novou o contrato do terreno em que está situada a sua praça de es-portes, e iniciará, brevemente, a campanha para aumentar o seu quadrode sócios proprietários, a fim de conseguir verba para a aquisição de-íimtiva do terreno onde está instalado não só. o campo de futebol,quadras de basquete e outras dependências esportivas, como também,a sua sede. construída pelos próprios dirigente* do clube.

O PRIMEIRO PASSO

COM O JACARÉPAGUÁNa semana passada publicamos nesta seção, uma noticia '

sóbre o acidente sofrido por um jogador de Futebol de Salão,no Jacarépaguá Tênis Clube. Na ocasião registramos o fato, dei-xando claro que não apoiávamos a atitude qo jogador do J.T.C,e que estávamos convictos de que o clube do bairro que lhe em-presta o nome tomaria as providências necessárias para termi-nar com fatos daquela natureza, que sem dúvida depõem contrauma agremiação.

Não estávamos enganados. O Jacarépaguá tomou as raediduque o caso requeria. Primeiramente o encarregado do departa-mento de Futebol de Salão procurou o protagonista do incidentee o sondou a respeito. Êste confirmou o fato, mas negou peremp.tortamente que o tenha feito de propósito.Depois dessa providência, foi procurado um dos responsa-veis pela equipe do jogador acidentado, que foi informado, dumedidas adotadas pclo clube acusado. Êste desejava saber se ojogador estava melhor e se precisava de alguma coisa, pois a tuaagremiação estava propensa a atender o jogador, procurando cor-riglr, se fosse-o caso, um possivel erro. A toda essa demonstra-çao de interesse e compreensão, o encarregado da equipe doatleta acidentado informou que este nada necessitava e agra-deceu cm nome do jogador do Colégio Rabelo essa prova dadedicação e respeito, que demonstrava, naquele momento, nãoo d'i;f-;nje mas, também o clube da estação da Central.- °

?IA?IÜ, CA*,OCA sente-se satisfeito por ter antecipadoesse gesto do Jacarépaguá. Antecipamos pois já conhecemos uatitudes dignas desses que são os encarregados de dirigir essaclube na sa divulgação do duo esportivo-social.

í* ,n" 77, F°mOS in,?rma/os V°r pessoa chegada a nós e ao ia.carepaguá que um dos dirigentes dêsse clube pretendia vir a emredação dar explicações do fato. Acrescentamos que as explica-

Zs'J,nÍ V eStf° s°tisfeilai- Q»"»<o à visita ficaríamos

Z_?v.u°r8'M0S0uS de Podermos bater um papo sobre o laçareipaguâ. Venha ou venham, entre 17 e 19 horas. Estamos aguardando?

Empataram: 1 a 1Sagres e Guaiuba

O primeiro passo dado pelos di-rigentes do clube, que têm a fren-

l.tê o sr. Jeová Dias Oliveira, emi substituição ao ministro Gama| Filho, que se licenciou devido aos;seus múltiplos afazeres lhe exigi-I rem um periodo de repouso, foi'a renovação do contrato do ter-

Vitoria do Az de OuroDerrotado o São Luiz F. C. — Mereceu a vitória— Na preliminar venceu tambem o quadro da

casa — Quadro e marcadoresO Az dc Ouro de Inhaúma ob-

teve um bom triunfo, ao derrotardomingo, em seu campo, a equl-pe do São Luiz F. C. pelo escorede 3 a 1. Na preliminar a equipoinhaumense derrotou lambemo seu antagonista no encontro deaspirantes> pclo escore de 5 a 2

O JOGOHouve justiça e merecimento

na vitória do Az de Ouro, qusfoi mais equipe que seu antagonista. Na primeira etapa o mar-cador acusou o empate justo deum tento, sendo que na segundaetapa do confronto os locais se

JOGA OTAMOIOA A. Apoio do Jacaré-zinho será o adversa-rio — Quadros e outras

notasInteressante peleja será realiza-

da hoje, no campo du Tamoio delíamos F. C, entre o conjunto doclube local c da A. A. Apoio doJacarezinho.

Esta peleja já vem despertandogrande interesse enfre os torcedo-cal da luta, na certeza de queres quc por certo, acorrerão ao 'o-presenciarão uma boa partida.COTADO O TAMOIO PARA A

VITORIAA equipe do Tamoio, depois da

brilhante vitória de 7 a 3, frenteao possante quadro do Castro Al.rea, mostrou estar em grande for-

r« contando e«aa o fator cam

• tardda.* direção técnica do Tamôlo

convoca por nosso intermédio osseguintes amadores: Lourenço,Lute, Pirralho, FIávio. Sonza- Ed.son, Ney, Sobrinho. Zéca, Rolo eElcio.

PRELIMINARA preliminar dêsse encontro

reunira os aspirantes dcs dois clubes que prometem igualmente rea-lizar uma boa luta."jacarépaguá

E

agigantaram, e conseguiram alémde seu domínio na cancha, tunbém o domínio no marcajor.-QUADRO E ARTILHEIRO

A equipe vencedora alinhoucom a seguinte formação:

Zeca; Laerte e Nego (Nelslnho)jMário, Tico e Talco; Lindlnbo(Mineirinho), Jair I (Nego), MorouAristides e Jair n (Lindinho). Ozagueiro Nego, que paaeon a atua*

no segundo tempo como meia di-reita, foi o artilheiro do tacoatrocom dois belos tentos.

reno que estão «xnipando, pe'operíodo de sete anos. Assim, osrlverenses terão ensejo, de fazerdiversas campanhas no intuito deconseguirem o que almejam.

O atual presidente» sabedor deque sozinho nada poderia fazer,procurou a colaboração de todosos simpatizantes do clube da Pie-dade, para chamá-los a batalha-rem com éle, em prol de um RI-ver maior. A principal conquista,eem dúvida as demais s&o exce-lentes, foi a do ir. Idio da Silvei-ra, que já foi dirigente do clubee aceitou o cargo <le diretor de es-portes, cargo ísse que necessita deum homem de pulso e de Inlciatl.va. O sr. Idio preenche todos o»«juesitos exigido* para um bomdesempenhe dessa função.A SOLENIDADE DE SÁBADO

O Conselho Deliberativo do Ri. ;i ver, assim como seus dirigentes e \| associados, prestaram, sálÉdo (dia i27), uma homenagem ao seu atual

presidente para demonstrar-lhe Iquanto esperam e confiam todos 'os Rivcüaes de sua administração. !

Na ocasião, como mostra a fo- !

TRÊS JOGOS DE EXPRESSÃO NA RODADA DE HOJEO campeonato dos Clubes Independentes poderá ficar decidido na rodada desta tarde — Descan-sara o líder da série "B" (Irmãos Goulart), enquanto o Palestrino defenderá sua posição (lider da

serie "A") frente ao U. D. Coelho Neto — Autoridades escaladas\ oltou a imperar a disciplina no Campeonato dos Clubes Inde-1 ram sua única derrota do turno fren-

pendentes, decorrendo a terceira rodada dentro de perfeita normali- •« »o adversário de logo mais. Flnâl«dade. O Rio-São Paulo, como se sabe, desistiu do campeonato porque ! rnJ**mt:' nJ* cancha da rua da Aboli.um de seus atletas foi punido por indisciplina. Lamentavelmente é dese reconhecer que o futebol amador tem dessas falhas: se se traia deum certame não oficial certos clubes ao sofrerem as primeiras derro-tas resolvem desistir, num desrespeito aos seus coirmãos

CONSERVOU A LIDERANÇA

to, que ilustra esta notícia, usou«ia palavra o professor Franciscode Assis, qae fêa a saudação emnome de todoa os aeu* colegas declube.

PIEDADEEstá programado para hoje, às

19 horas, interessante confrontoesportivo entre o Jacarépaguá Te-nis Clube e Colégio Piedade, re-preaentadns pebs seus Departa-mento de basketball feminino ema=:ulino. Pelos preparativo* da»duaa rrpresentaçfies. espera-seuma grande tarde esportiva. Naarbitragem funcionará a dupla LeoMelo e Homero Maia — crono-mcrista e apontador Lenir Fariase José Gonçalves de Abreu. O Ja-carepaguá Tênis Clube está pre-parando carinhosa recepção aosrepresentantes do Colégio Pieda-:de, inclusive uma Noite Dansan- \te- com início nrevisto cara às 21 !ooras.

Barroso x BotafoguinhoReinicia suas atividades futebolísticas o Barroso

F. C. — Contra o Botafoguinho, de MarechalHermes, o encontro ¦— Outras notas

Reiniciando sua attvtdadMbolfsticas, o Bairoee F. C, dabelocalidade qne Ibt empresta o no»dará combate, hoje, ea Marechal Her.mes, ao forte e homogêneo conjuntodo oBtafogo F. C

Trata-se de peleja das mais interes-•antes- considerando que as direçõestécnicas dos clubes em apreço vêm>e empenhando já há vários dias aosentido de levar ao local da pugna anata de suas representações, verifi.e«ndo-se. por êsse motivo, desusadomovimento entre os adeptos dessasduas simpáticas agremiações do es-porte menor.

CONVOCAÇÃOO Barroso F. C, por nosso Inter-médio, convoca todos os elementoseoraponentes de seus quadros de ea-

ptrantes e amadores a compareceremà sua sede para, juntamente eom osmembros da delegação, partirem is12,30 horas para o local do embate.

JOSELIAS...(Conclusão da 8.' página)

pio, o chute extraordinário deEsquerdinha do Fluminense, deMilton, da Fluminense e de Nl-vio, do Bangu... Sio chutestraiçoeiros qur. vio pra cima dagente de um jeito e entram bo«eoal» de outro...» Depois eelembra: «Bem, ia ma esqueeen-do de Jair, do doutor Jair daRosa Pinto. A êne também agente deve tirar o chapéu». Faxoutra pausa. Pequena, E fala,a sepuir: «Barbosa íoi o (oleiroperfeito. Atualmente acho queGarcia, do Flamengo, eatá eomtudo...».

TarnDém Joselias i franco:«Tenho admiração pelo jogo doRubens, do Didi, do Zizinho.Acho que sâo craques». E diique tem muito u que aprender,ainda. Que tem apenas 21 anose que espera jogar até aos 38,ora essa. O tempo regulamentarestava ta esgotando Joselíaa ti-nha que partir. Êle viera tra-zido pelo seu amigo Edgar Cos-me: «Trouxe Joielias, pro se-nhor conversar com êle. O ga-roto começou outro dia e Já temmuita coisa pra contar...».

Aí está alguma coisa do sr.Joselias Nascimento d« Oliveira,21 anos, pernambucano de naa-etmenio e carioca de permanen-cia. Ê o goleiro titular do Bota-fogo e diü que «Não rai dar elugar tão cfdo».

DR. JOAQUIM VIDALOCLLISTA — Ãs 14 horasA». Almirante Bíttoso, 97

5.° andar — Tel. 22-5421

A RAINHA DOUNIVERSAL.

O resultado da última apuraçãodo concurso efetuado pelo Univer-«ai. para eleger a aua "rainha",que vêm sendo muito concorrido,embora as candidatas estejamaguardando momento mais propi-cio para colocar nas urnas os seusvotos, apresentou o seguinte resu.tado:1.° lugar: Ednéa Fernandes Moura,

com 1.120 votos.com 1.120 votos.

2.° lupar: Nair Silva, com 37*votos.

3.° lugar: Nair SUva, com 77 votos4.° luRan Marlv Rodrigues SUva,

com 72 votos.

Or. José de AlbuquerqueMembro eteuvo da Soctedao*

úe sexcilogia de ParisDOENÇAS SEXUAIS

DO HOMEMDB 13 ÀS 18 HORAS

RUA DO ROSÁRIO N. 9bSMM-SM>MtA>MArVSMArW

¦*•*¦"•»*•..

O Progresso, que vinha de duas der.rotas, beneficiado cora o ••forfait" doRio-SIo Paulo, permaneceu am seuposto, enquanto Irmios Goulart sCES Independente lutavam pela lide.rança da serie "B". numa peleja deInvictos. O clube de Olaria manteveo honroso posto, mas cedeu um em-pate ao faltarem trinta minutos pano termino do embale, quando já ;raaceita como liquida a derrota rio gre-mm do Meier. Lm hum jogo, em qu;os dois antagonist.is lutaram lisamen.te e dirigido com perfeição pelo arbi.iro Jaci Teixeira, que assim fez uma«sslrcia auspiciosa no Campeonato.

EMPATE JUSTONa serie "A" o UniSo Desportiva

Coelho Neto colheu ko primeiro tn-««nfo, impondo-se ao Estrela Nova«t-om categoria. Ê certo que os aurl.•nis chegaram a estabelecer uma vau.tagem bem grande no marcador, po-lém seu arqueiro. em tarde poucopropicia cedeu dois tentos defensá-icis, pelo que o escore se fixou nosuttico a quatro. Na cancha da Rua daIlica, Palestrino e Maravilha foramprotagonistas do outro encontro daserie. O grêmio de Lucas manteve ga-lhardamente sua situação de lider- em.bora cedendo um precioso pontinho.O Maravilha esteve vencendo, porítnfoi vitima de um lance de infelicida.de de um dos zagueiros e acabou cgconformando com o justo empate ^e-itíicado ao final dos noventa mina.tos. Por ter faltado o árbitro designa,«lo para essa partida„houve o comumscerdo, sendo o prelio dirigido pelo•amigo ponta-direita do América eBonsucesso, o popular Nelsinho. Já oTnatch'' entre o UniSo e o EstrelaNova teve uma direção precisa eenérgica de José Francisco, que pelajua boa atuação foi indicado paraarbitrar um dos jogos da rodada deboje.

A RODADA DESTA TARDOProsseguindo o certame, teremos ho-

Je mais três pelejas- que reunlrSo:1'alestrino x União Desportiva Coe.lho Neto, Maravilha x Estrela Novae Progresso x CES Independente. Noprimeiro desses prelios, o UniSo ten.tnrá desbancar o Palestrino da posi-çao de líder e embora o grêmio de

Lucas apareça como favorito, devi-ri ter noa visitantes um adversáriorespeitaveL O Maravilha receberá avisita do Estrela Nova, num preliotambém de real significação, tendoein vista as performances anteriorese o desejo de revanche que anima ostM-anis, que, como se sabe, sofre.

vác o Progresso terl no CESI umrival dos mais sérios, jogando sujsúltimas esperanças em rel.içSo ao fl.tolo. Um simples empate colocará ostricolores fora do pareô, que se resn-miria eniüo a um duelo entre o 'r-utíos Goulart e o CES Inden«-ndente.

AUTORIDADES DESIGNADASTara a rodada de hoje, foram escm.

ladas as seguintes autoridades.MARAVILHA X ESTRELA NO.VA — Local: campo do Maravilha.

Arbitro: Jad Teixeira dos Santos. De-legado: Francisco Perez.

PROGRESSO X CES INDEPEN-DENTE — Local: Campo do Pro.gresso.. Arbitro: João Travassoa Ar.nida, Delegaot Beni Ferreira.

PALESTRl-NO X UNIÃO De COK-LHO NETO — Local: Campo do Pa-lestrtao. Arbitro: José FrancUco. Delegado: JoSo Almeida.COLOCAÇÃO Dos CLUBES

A situação dos clubes, por pontosperidos ap«5s a terceira rodada, fLcou sendo a seguinte: Serie "A* —1.° Palestrino, com 2; 2.° Maravilhae União, 3j 3.° Estrela Nova. 4. Se-rie "B" — Irmãos Goulart, 1. 2.°CES Independente. 2; 3." Progresso4; 4.» Rio-São Panlo. 5.

. Com um pênalti, que nSo foibem recebido pelo Guaiuba, o Si«gres conseguiu um empste de 1tento, na pelíja que esses 2 clu.bes travaram domingo último.Mas assim mesmo o resultado es-pelhou com fidelidade as açoaidentro da cancha.

Na preliminar também regia,trou-se um empate êste sem abertura de contagem, deve-se nota»porém, que o quadro do Sagre»esleve desfalcado de 10 do* seuJonze titulares.

QUADROS E MARCADORESSAGRES: Jarbas; Arthur , Wa*

ter: Jorge, Zandre e Nenem; Hisrácio, Tutu. Vanderley, Beto e O»car.

Guaiuba: Hélio» Adiraar e Je-slnho; Mangada, Mano a JaiqDunga, Madeiro, Nelson, Nélio aVivi.

Os tentos foram marrados MgNencm contra a sua meta aòs 34zinho; Mangalía, Mano, • JatriZander cobrando uma penalidademáxima contra o arco de Hélio.

/ BOMBAS <í

BERNETFABRICA

j.HATTOíO.ÒO.i'

^*tm*r*

Joga hojeo Barreira

Tentarão os pupilos de"Avelino Marques"

alcançar nova vitóriaPromete desenrolar movimenta-

do, cóm um jogo bastante dispu-tado, o "match" que será realiza,do domingo, em Vila Isabel, entreo Barreira do Andara! e o índia-brados.

Os pupilos de Avelino creden-ciados pelo brilhante triunfo fren-te ao América Machado, de Cam-pos e o Ladeirinha F. C, vai s

I campo em busca de novos triunfosapesar de conhecer o poderio do

, seo adversário.

QUADRO PROVÁVEL DOBARREIRA

Segnndo fomos informados o' quadro do Barreira será o mesmoque venceu o Ladeirinha por 2 a 0

! com J. Pinto; Vanl e Esquerdinha;Arthur, Cascata e Serafim: Clovis,

i Wilson. Pedrinho, Tko-TIco e Da.«nião.

Na preliminar lutario os qua-Idros de aspirantes dos mesmot

WWf '^*^5^t__a. f&JÍÊÈ^Ê atanaS, VI ITlv^xH!II IVM ÃV^ ÍÜ^l I

Il i^ "WV ^^^«««.^J^^ JI I Sf £í~'Á l H V**^U 'SI sanai

\\\\\^Ê_____t0B^^-^^^ ^dâBB^BBBBaT'1-^'* '~T^Ji*Trrj'5lBW^^^B^^^BMPB^^B fi ' " «Jf-ft^C^HÉ W fl^ _^*—~*~*jaa^^0^?^df^Ê\m^^^ —*^^&Gà WWWW'- ¦ m ¦ ~'-t^| IbbHDÍ J^F^^*_____t______^__\m __^0_WÊ

_\_\___________________\_\ \\\\_____. _________________W W^^^^^"^ ^'^^^____tSa^______\

.> ji

iiôíüiiaü sífij? ut KWi' ibSí" * '¦:*-¦(. .<¦¦¦;, '¦."': ¦;».; SfSMWM MtMM bmbwbbbmhwwwhhi

O Campeonato' • da Cidade||

em númerosColocação nas 3 divisões — Artilheiros— Arqueiros — Rendas — Expulsões —

Penalties — Outras notasDe MARTINS RIBEIRO

COLOCAÇÃO:A colocação dos clubes que

disputam 09 diversos certamesda FMF, após ¦ 14.' rodada,por pontos perdidos, é a se-(minta:

PROFISSIONAISPt».

1." Flamengo 2>.' Bangu S8,* Vasco, América • Flu-

mlnense T4.* Botafogo 9S.« Madureira 18d.« São Cristóvão 20

T." Olnria 21«.• Portuguesa 220.» Bonsucesso 24

<0." Canto do ltio 25ASPIRANTES

Pts.i," Fluminense e Fia-

mengo 3*.* America 5

8." Vasco 64.* Bangu t».• Botafogo 120.* São Cristóvão ISV.* Bonsucesso .......... 18».* Madureira • Canto da

Rio Ií».• Portuguesa 23

18.* Olaria 24

JUVENISPts.

!;• Fluminense 8I.' Botafogo e Vasco ... t8.' Flamengo e Amírica 7

4.• São Cristóvão 10•¦• Bangu 128.» Olaria 197." Madureira e I'ortu-

guès.-i 21».' Bonsucesso 23

OBS. — O Canto do Rio nfiodisputa o Certame de Juvenis.

190 tentos foram assinala-4ot durante ns 14 rodadas Jàdisputadas pelo CampeonntoCarioca de Futebol de 1954. as-sim dlBtrlbuldos pelos arti-meiroe, por clubes:

Vnsco — 37 — Vavâ. 11,Ademir, 8; Pinga, S; Parodi,

t; Sabará, 3; Alvinho, S; Laert¦ Dejalr. .

Flamengo — SS — índio,10; Evaristo, 8; Benitez, 6;Rubens, 7; Joel, 3 • Dida.

Bangu — 24 — Déclo, 10;Iflvlo, 9; Miguel, 5; Lucas,4; Zizinho, 4; Zózlmo • Ga-Tlllan.

Fluminense — 34 — Didl,T; Valdo, 6; Escurlnho, 7;Robson, «; Ambrols, 4: Pi-nheiro, Milton, Torbls • Ml-rim (contra).

Botafogo — «4 — Dino, 14:•srrinehs, I; Quarenttnha, 4;Csrl.le, 4; Paulinho, 4; N«l-tilde, Vinícius • Weber (Oon-Ira).

América — Si — Leôaldas,Vassil, 1; Alarcon, 4; Fer-relra, S; Paraguaio, 1; Caeá,Denonl, Ivan, Rubens • Uin-fuelra.

Olaria — 20 — Washington,T; Gringo, 7; Mário, 2; Jorge,Canário, Maxwell • Tião.

Portuguesa — 19 — MUH-nho, 8; Ivan, 4; Baduca, 4;Guilherme, 3; Aristóbulo, S •Nec».

Madureira — 19 — Macha-

ezmho,2 e Ocusle-

— 14 — Ze-

io, 9; OsvaldoDirceu, 2; Düvldnu.

Canto do Rioqulnha, 6; Roberto, 3; Jairo,Osmar. Edesio, Bené • Almir.

flão CristÓTÜo — 12 — Nel-••nho, 2; Cosmo, 2; SantoCristo, 3; Zé Alves, J. Alves,Carlinhos, Valdir, Cabo Frio• Kdson (contra).

Bonsucesso — 8 — Nilo, I;Alemão, 2; Moreira, S • Bené.PRINCIPAIS ARTILHEIROS

Goals!> Dfno (Botafogo) 14t.« Vavá (Vasco) 11».* índio (Flamengo • Di-

cio (Bangu) IP4.* Nivio Bangu) • Ma-

chado (Madureira) .. 0I.' Ademir (Vasco • Eva-

risto (Flamengo) .... èt.« Rubens (Fia.), Didl •

Xacurlnbo (Fln.) Wash-Ington • Gringo (Ola.) 7

ATUAÇÕES DOS CLUBESD

Flamengo 13 tVaseo 1» RFluminense 2América aBangu 1Botafogo 2Madureira tOlaria 18Portuguesa lo«So Cristóvão .... gBonsucesso nCanto do Rio .... (1 lt

ptór&CÕNTRAS:PCD

Vasco 37 17 20 Madureira 19 39 20Flamengo 35 28 Portuguesa ...... 19 31 12Bangu 34 13 21 Olaria 20 33 13Fluminense 34 14 20 canto do Rio .... 13 47 34Botafogo 34 18 18 São Cristóvão .... 12 31 19America ,. 34 10 14 Bonsucesso 28 20

PENALTIES - JUIZESt: ———¦rcFinh mm -i. a» ounqui <•*.•¦ 1

S0 penalidades máximas fo- José Gomes Sobrinho . 1ram assinaladas durante as 14 José Vleenttnt ........ Irodadas já disputadas pelo Paul Wissiling l

eertame de 1994. assim dis- JUIZEStribuidas, pelos clubes: Os árbitros qne mait vizes

Vasco — S — aproveitou estiveram «m acto (orara osperdeu 1. seguintes:Olaria — 4 — aproveitou Vtaeaperdeu 1. Dica» Do Leo 14Fluminense 4 — aproveita* Paul WtaaUing 14

8 e perdeu 1. Joseph Gulden IIMadureira — 4 — aprovei- C. de O. Monteiro .. 10

tou 3 e perdeu 1. A. da Gama Maleher . 8Botafogo — 4 — aproveite* Amilcar Ferreira .... 8

I e perdeu 2. JEunâplo Queirós .... 7São Cristóvão — 1 — apre- AntOnlo Viug a

veltou 1 e perdeu 1. José Gomes Sobrinho 3Flamengo — 2 — aproveitou f. B. Ourlque 1

l e perdeu l. José Vicentlnl 1Portuguesa — 2 — aprovei- tONTAQENS VERIFICADAS

tou 1 e perdeu 1. 2x0 10 vezesAmérica — 1 — aproveito*. S z 1 10 "Bangu — 1 — aproveitou. 1 z 1 8 "Canto do Rto — 1 — apr*> 4x0 7 "veitou. S z 1 7 "

Como curiosidade, os árbW 1 z 0 ,.......' 7 "tros que maior número de ¦ x 1 4 "penalidades assinalaram, fo- 4x2 4 "ram os seguintes: 0x0.. 4 "

Vlzst • X 0 4 "A. da Gama Malcher B x 0 S "Serafim Moreno 2x2 3 "Amilcar Ferreira .... 3x2 2 "Joseph Gulden ........ S x 1 2 "Kuaipao Queirós fl x 2 2C. de O. Monteiro ..2 S x 3 l "

ARQUEIROS:us goleiros mais vazado»,

djiôs a 14.* rodada do Certa.me de Proli:.si"n?ls de 1954,são os seguintes por clubes.

Canto do Rio - 47 — Cel-so, 22. Liceto, 13 o Rubens. 12.

Madureira — 39 — Danton,87 e Irezè. 10.

Portuguesa — 31 — Anto-ninho,. 24 e Jorge, 7.

Olaria — 33 — Anibal, 38;Tião, 3 e Wilson. 3.

São Cristóvão — 31 — Hé-Uo, 27 e Geraldo, 4.

Bonsucesso — 28 — Arl.Botafogo — 18 — Gilson, IS

• Joselias, 3.Vasco — 17 — Barbosa, 13

e V. Gónzalez, 4.Fluminense — 14 — Castl-

(ho, 12 e Adalberto, 2.Bangu — 13 — Fernando,

8; Jorge, 4 e Cabeção, 1. .América — 10 - Osni.riamengo — 0 — Garcia.

Danton (Madureira), conti-nua sendo o goleiro mais va-sado do certame com 38 ten-tos, enquanto qus Garcia (Fia-mengo), permanece como emenos vazado, com apenas ttontos, tendo disputado tédas

as rodadas do certame dcProfissionais de 1354.

RENDASCrt 18.700.638.00. a nnda

cruta arrecadada durante as14 rodadas já disputadas peloCampeonato Carioca de 19S4,•sslm distribuídas, peles ciu-bes:

Cr$Flamengo 7.714.991,70

JOSELIAS: "Admiro certos chutes, 11•*'.. I J§|'".':mas medo não tenho de nenhum" [Zm^m

í -A

3fS»

A estória do garotão Joselias Nascimento de Oliveira que teveseu dia — Veio do Norte, mas foi criado na Vila — Já foi do

Vasco. Agora c do Botafogo

«Quase nasci na Vila, na VilaIsabel. Mas me criei lá. E es-lou na Vila até hoje. Vor issoé qne dei os primeiros passos,naa calçadas e nos capina dosquintais abandonadas naquelaterra que oa senhores chamamde «República de Noel Kosa».

Naquela noite, Joselias Nasci-mento de Oliveira, preto, 21anos, natural àa Pernambuco(Recife) sentou-se a meu lado,aqui na redação e ma contouum pedaço da sua nascentu vidade jogador de futebol. Primoiroum tanto tímido, depois falanteo dizendo coisas que fle pensae pensa h& muito tempo. Comopor exemplo: «Nunca tive Rrnn-

Texto de SUPER XXde simpatia por clubo nenhum,Nunca fui de torcer, não...».

DUAS COISASJoselias Nascimento de Oli-

veira cra um tanto desconhecido.K continuaria sendo se duas coi-sas não aconteccsscm cm suavida: lt) Incrcsou no üotafogopelns mãos de Gentil Cardoso;2V) Gilson mancou e tle assu-miu o posto. Agora já se falapeloB quatro cantos da vida es-portiva da cidade: «Voei r.fioconhece ainda o Joselias? Aquê-le garotão comprido que o Bota-fogo dotou no time, seu. .».

: 11 |êíÉIÈÈê ^.MwkmWmMLWÈMmBMmmmmmmWvQKB&sièfâ'*' í-^^K^ll Ik&$X^^ffll&K^^I

\: ¦¦'A. ¦ .B Wmmmm^^SiA '¦ *^-' '-¦W "'"**••

Joselias comando : "Não lenho medo dc chute dc ninguém"

Uo Norte, uns tomam um•Ou* outros vem mesmo porterra, por essa bela Rio-Bahia,como autênticos '«paus-de-arara».

Mns Joselias, hoje, não se lcm-bra como veio de Recife, o Ke-cife quo êle nem conhece.Com 1 ano e pouco tava no Rio,engatinhando ali pelas ruas deVila Isabel. Dia êle: «Nem seicomo fui jogar bola. Acho quejoguei, jogando...». Alguém jádisse .que a gente não escolheprofissão. A profissão 6 queolha pra gente,, na passagem, enos chama: «Vera cá, oh, bobãolTu vais eomigo...» E Joseliasexplica assim mesmo. Pois mui-tos garotos que jogavam peladacom êle em Vila Isabel não jo-garam mais. «E tinha multo ga-roto que era melhor do que eu.Que traçava o couro, seu...».

UM DIA...Um dia, Joselias nem se lcm-

bra mais, alguém o levou para o*Independento Futebol Clube»,lá mesmo da Vila. Clube de pe-lada. De almoçar correndo e irpra baixo dos três paus, seguraro balão. E de tanto se atirar na-quela'terra suja, de tanto «ca-tar cavaco» noa dias de grandegala, em que o dono do «time»dava até guaraná «prós rapazes»Joselias trocou de camisa. Nessaaltura Joselias já se sentia umtanto importante porque o «Con-fiança Atlético Clube» era fi-liado ao Departamento Autono-mo. O que Joselias não via nun-ca era retrato no Jornal. Mastinha uma grande satisfação,quando pegava oa jornais na se-gunda-feira e lia lá num canti-nho, escondidinho: «Jogos do

'Voartamonto Autônomo: fula-

Joselias tem duas qualidades para ser üm bom goleiro: sorte e arrojo

no, tanto; sicrano, tanto; Con-fiança, tanto, beltrano, tanto».Aquilo era positivamente umagrande alegria porque Joseliasjá estava, om lese, presente nunotícia.

NO VASCOJoselias faz um grande parA-

grafo, fica mudo uns minutos eme olho. Deixo que o rapaz pos-sa respirar. Então Joselias, ameu ludo, olha com atenção abagann de cigarro quo amassode encontro ao cinzeiro c quedespeja uma fumaçada compii-tia às nossas vistas. Digo-lhe:«Vamos, Joselias, o que você dizmais'.'». E recomeça o papo.

Edgnr Cosme, um amigo, o le-vou paia o Vasco. Costando dojugo de Joselias, Edgur Cosme(que conhece quase todos os jo-gadores de futebol do Rio deJaneiro, privando de sus i:;'.i-midade) pegou o goleiro pelobraço e o levou até o estádiode São Januário. Isso foi no anode 1951, outro dia, portanto. Ocamponato estava no meio e Jo-Belins foi ficando no Vasco daCama aguardando a sua opor-tunidndc. E ela veio porque em1952, ano seguinte, Joselias foititular do quadro juvenil duVasco da Gama.

0 RETRATOAI o garotão de Vila Isaliei

já estava um tanto feliz. O re-

trato poderia sair nos jornais,ora se podia. Era só aguardar.Pois tem muito fotógrafo que,nus jogos duros, dos juvenis,vai pra campo bater chapas. Kparece que Joselias também ti-nha despertado o interesse dosr. Gentil Cardoso, nesse bendi-to ano de 1952. E tanto tinhainteressado que no dia em queGentil trocou de clube, a pri-meira coisa que fêz foi convi-dar Joselias para General Se-veriano. cLá, Joselias, você vaiocupar é o aspirante, meu filho.O Botafogo tá precisando de go-leiro...».

Joselias Nascimento de Olivei-rn diz que nem pensou bem. Ar-

rumou suas trouxas e deixou SãoJanuário. Com a alma limpa co-mo já tinha deixado o Indeptn-dente pelo Confiança e êste peloVasco. Durante 1953 Joselias fi-cou no «corne e dorme» do Ge-neral Severiano. mas nesta tem-porada ocupou o posto titulardos aspirantes. Gilson mancou,vocês não sabem? Então chegouo dia de Joselias Nascimento deOliveira.

NÃO TEM MÉD0M*do dc chuto? Joselias diz

que não, que não tem medo dechute dc ninguém. O que éle fazc admirar. «Admiro, por exem-

(Conclui na 7.3 página)

HMk sjh

BaaBBSMaHaBMsaasasMnasaMMBaasesai

jMumnnMtfsgim^aiSK^fsmtsfS^Mv^fíri

Fluminense x VascoPRIMEIRO CLÁSSICO DO SEGUNDO TURNO —

~ OUTROS DETALHES DA RODADA -~^-

Flumlnenie e Vasco A» Gama têmum ftcríssimn encontro para logo* mais* tarde, no Maracanã. Ambot comsete pontos perdidos, ambot pene-guindo o líder • ambot no terceirolugar, ot doit clubes estão dispostos¦ disputar (com a bravura de sem-pre) palmo a palmo ot 90 minutosde hoje porque cies representam, an-let de mais nada, a estabilidade natabela e a esperança para dias melho-res, na "virada" do campeonato.

Da última vez que Fluminense eVasco se encontraram não regulouaquilo que os catedráticos chamam"tradição". Isto é, o Fluminense, que•empre se saiu bem frente aos cruz-mallihos, caiu por 4 a 3, um escorefeio que não chegou a dizer bem daconduta do adversário e nem da sitaprópria. Os 7 goals do Fluminensee Vasco do turno não se podem rc-petir, hoje à tarde. Pois que nestereturno se espera, além de nma luta

o Flamengo, que seu qua-dro vem balançando cadarodada. Deve ser uma luladura. E a polícia já tomouprovidências para evitar osatropelos e certas cenas ex-tra-futebol que se registra-ram domingo último

OUTROS JOGOSNos outros jogos da ro-

dada de hoje, teremos: OBangu, o vice-líder do cam-peonato, com seis pontosperdidos, visitando ltonsu-cesso, lá no gramado da RuaTeixeira de Castro, local ou-de o Bonsucesso tem sabidovender bem caro suas der*rotas.

O Madureira vai recebero São Cristóvão, em Conse-lheiro Galvão. Um jogo fra-co. O mais fraco da rodada.E por último teremos o Bo-tafogo (4.° colocado) rece-bendo em seu campo a Por-tuguesa, o que tudo indicauma para fácil para o Gio-rioso.

mais Igual, um marcador menos di-Iatado.

E dc qualquer maneira, mesmoestando ambos com tete pontoa per-didos, é o grande encontro da tardede hoje êste Fluminense e Vasco. Por-que o campeonato ainda está rnnit.longe para ser definido. E sete pontosnão representam muita coisa para«{nem ainda possui • terceiro turnopara tirar a diferença.

OLARIA E FLAMENGO

O líder do campeonato, o Fla«nieugo, vai excursionar à Rua Bariri,na mesma hora em que te estiverdisputando o "clássico". Sôbre êsseencontro, quem pode falar melhor éo resultado colhido pelo Vasco daGama no gramado olariense no do-mingo passado. Lá, naquele estadinho,não c fácil derrotar a turma da casa.E muilo principalmente agora, para

Ademir nlío tem sua presença certa no clássico de

hoje. Um teste de campo decisivo será feito na

manha de hoje, que revelará se o grande "crack"

terá o grande ausente ott grande presente

da batalha de hoje

VascoFluminense ..BotafofoAmérica Bangu BSo Crlstòvlo

6.780.387,304.353.126.'J3.SS2.556.302.S98.3S5.701.Í88.«W,«I1.194.847.10

Madureira S8S.7J9.S0Canto do Rio .. 993.705.10Bonsucesso 913.798,90Olaria 876.537.60Portuguesa 802.528,40

A maior renda, como cun o-sidade, ati agora pelo cam-peonato íol apurada no encon-tro entre Vasco e flamengo,pelo turno, eom CrJ 3.437.235.30. A menor foi v«-rlljcada no "match" entrePortuguesa • Canto de Rio,em Figueira de Uelo. eomepenas Cr$ 3.901.10. pelo 1>

turno do Certame de Profis-sionais de 1B54.

EXPULSÕESOs clubes que tiveram Joga-

etores expulsos, foram os se-guintes:Portuguesa (Joe. Ivan, Mil-

tinho, Baduma • Valter) 5BSo Cristóvão (J. Alves,

Déclo e Santo Cristo) .. 3Canto do Rio (Zequinha,

Moreno e Jairo) 1Bangu (Zlztnlio e Miguel) 2Botafogo (Ruarinho) .... 1Vasco (Belini) 1Flamengo (Rubens) 1Fluminense (Pinheiro) .... 1Olaria (Osvaldo) 1Bonsucesso (Paulo) 1Madureira (Deuslene) 1

Como curiosidade, os árbi-tros que mais vizes expulsa-ram duranle os Jogos JA rea-Ilzados, foram os seguintes:

VezesAmilcar Ferreira .... *Joseph Gulden 3Eunipio Queirós 3

V- . ''''^^-^mmmmmm^^mWMPwMmmmm^mmmmmm^mmmmmmmmWmW - "\ II

-—~ —»¦¦'¦' ¦ ¦ " ¦ 555WWIB1BWWBWI ""__".*''' ' K~*""' ""••^S^S^