CÉSAR PUNIDO: NÃO JOGA EM ARARAQUARA

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H CÉSAR PUNIDO: NÃO JOGA EM ARARAQUARA César chegou atrasado ao treino de ontem do Palmeiras. Brandão não quis ouvir a desculpa do jogador e o desligou da delegação que viajara hoje para enfrentar domingo a Ferroviária. Fedato será o centro-avante. Milton também tem chance de jogar pois não são boas as condições físicas de leivinha. (Seção de Esportes). ,;.-.-x.x. *-.-.-* mmmmsÊsmm 0 jogo de Pele, com o cardeal O carciedl de St. Louis John _3fberfy recebeu Pele. 17.000 jovens prestam homenagem ao "Rei'. (Esooites) æ. f o ~, ' . -• ".> 1'' .* . W 3* 1kWr" *• M_i "T__fl__T_PI_l__ t __!___: ________P 1 __t * LJ1; _____ _______t^t -,**íi"-*__i-,**'**íH __-. í -.uni ii1, ________" YLt^fl k 8^ JBP___-L**__ ^ . E ,»/.'^.;.;¦'.¦. .J^-t, 6'm detalhe informal c bem humorado tio c.icontVo dc Pele com o curdcal. Veja no Bem Bolado se seu jogo foi o melhor As apostas para o Teste 135 estão encerradas. Agora é torcer bastante para que seu |ogo vingue. Nc "Bem Bolado" as apreciações sobre os 13 jogos que poderão fazê-lo milionário. WmWm\BÊ Ifl/TS Cr$ 0,60 BIhMhm^_H_H_i -H__h—hmBmHHI Fundador «ea Oiarloa Aaaoti-doa. ASSIS CHATEAUB1UAMD R1 || #| loi 10 Uu ADiiG Diretor. EDMUNDO MONTEI KO Ano XLIX Sio Paulo. C.Meir». 11 dc maio dl 1973 N.» 14.558 8 I M II / 0 FILIADO AO ^O VM, *'«.--.*-'' SELEÇÃO DE ZAGALO TEM SETE PAULISTAS (Mais uma vez. o melhor futebol do Brasil seus ídolos esquecidos. E os cariocas lêm 12 convocados...) O melhor futebol do Brasil cederá apenas 7 jogadores para a seleção: Leão, Luir Pereira e Leivinha, do Palmeiras; Clodoaldo e Edu, do Santos; Maria e Rivelino, do Corinthians. Na relação, estão faltando, pelo menos: Marinho, Ademir da Guia o grande inju3tiçado —, Carlos Alberto e Eurico. A grande surpresa foi nome de Chiquinho, do Flamengo, o time de Zagalo, que terá cinco homens no eíenco nacional. A apresentação está marcada para o dia 21 e a viagem para o dia 30. (Seção de Esportes) í$xt*s$mÊ!%M^£M!Mg®*WX^%BliglÊ ti Wandorley esperou e delegado não veio ¦¦.*•¦>.,. 'yr-''.'?-'-;-'-w<yw:y.'K _—_—___* .__inri i_Tií ¦ i*-_______r__________ ________ ________________ ___T •*¦*"•' * "J__i ____- RS» - % ''-a** M____-„. ___! ___l'v ___K_J*SI^__i^í ____^^^?S#*___ _W-mmmW¦'¦¦'''¦'¦¦¦'¦¦¦ __MS_£^%__ti__« ; : ___t\____trtW_V— mmWSmV?".-ú'?v&W_____________________________i _U_cS^W^^_ ____%"'/' Wg_M __Koo: o ¦¦ w*tff<:5^^a^|^B BPlPv-'<%___ _Bfe'-:-: ¦ ¦• ___H' ¦¦:¦; ___E ___E&:.-- Jf __H _B_|_P--*--''-:¦ _R ___K':-:;':'":'::''' B_ii«___F ^^^^^Bte'jjitf^^tÈÊÊÈ _t H BjtiM^MR^^W-- . o:o::-:;:"'.:';:'o':-¦.'o-: o^o^' 0^:o-V':'- 'L-iOól-T^í^^jOo^x^j^^H^^^^^^H^^^^^^^^^^^^^^^^^^K „___8SKS_*_Í'Í: -- J_^W^:ooo:^^ HBb§P; 0 0>:'O :0.: .O^lPIíSíOsi:^¦¦!« SMB Hff HKIp _f,'Í-ím ________ Hli _r_§P%'' ___P *ff<*idi--Mjl---U--H------fl ¦ j8$'.i . ¦'-¦¦ .--o: .-.:.-:•:¦:¦ :^_______%W% . ' f --afe^^•aBB^^^aS^ff^oó^oWBH ____i -:-:'' 'ovOlB HP ^^H _P^il Rm *Jj^^^^^Hp^':'.::'oí:v>:^•o:''oo":-:;^í:oo$:-:;:;;v;í^ o:^HP ¦ -¦¦¦ - :«ríj_o^^>. ¦'¦¦'¦¦______¥<¦'¦^wMfc-''—'-i-ijá^^^^^BBSal^^ PARA BREVE, 0 INICIO DAS OBRAS DE DUPLICAÇÃO DA BR-116 Em carta enviada ontem ao governador Laudo Natel, o ministro Mário Andreazza informou que dentro de 60 dias será iniciada a tomada de preços para as obras de duplicação da rodovia Regi s Bittencourt (São Paulo-Curitiba), após o que os projetos entrarão em fase de execução. Quanto à duplicação da Fernão Dias, as obras terão início ainda no primeiro semestre de 73. (Página 6) t$mMmmm\wmm °o«"> clc Wanderley continua inchado. Mas, não verigo dc cegueira. O delegado Walter de Oliveira Fernandes, de Uberaba não veio para tomar o depoimento de Wanderley Cardoso em São Paulo. Ele teve de ficar na cidaoe mineira supervisionando um policiamento esped.l pars o "show de Roberto Ca los Ontem, foi identificado o 11 P homem na agressão a Wanderley. (Pagina 9) O presidente Mediei cumprimenta o novo ministro da AÚrkultnra, sr. Moura Cavalcanti. ( Telcjoto Meridional). A posse do novo ministro Em Brasília, o presidente Mediei empossou ontem o novo ministro da Agricultura. Jose Francisco de Moura Cavalcanti. (Pág. 6) 0 DEPUTADO ESTA MOSTRANDO AS FALHAS DA PREFEITURA E DA EMURB "A população da cidade de São Paulo, com exceção de quem mora no Centro, nos jardins e em bairros melhor servidos, foi abandonada pela administração do prefeito Figueiredo Ferraz". Que m diz isso é o deputado Caio Pompeu de Toledo que, na página 4, está mostrando as falhas no planejamento de obras e demonstrando a transformação da EMURB numa superempresa. mktmW^ii INDÚSTRIA APOIA A INTERIORIZAÇÃO (Página 6) lustrich promete gritar, pela vitória (Seção de Esportes) NIXON REORGANIZA A CASA BRANCA (Página 7)

Transcript of CÉSAR PUNIDO: NÃO JOGA EM ARARAQUARA

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CÉSAR PUNIDO: NÃO JOGA EM ARARAQUARACésar chegou atrasado ao treino de ontem do Palmeiras. Brandão não quis ouvir a desculpa do jogador e já o desligou da delegação que viajara hoje para

enfrentar domingo a Ferroviária. Fedato será o centro-avante. Milton também tem chance de jogar pois não são boas as condições físicas de leivinha. (Seção de Esportes).,;.-.-x.x. *-.-.-* mmmmsÊsmm

0 jogo dePele, como cardeal

O carciedl de

St. Louis — John

_3fberfy — recebeuPele. 17.000

jovens prestamhomenagem ao

"Rei'. (Esooites)

. f o ~,

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6'm detalhe informal c bem humorado tio c.icontVo dc Pele com o curdcal.

Veja no Bem Boladose seu jogo foi o melhorAs apostas para o Teste 135 estão encerradas. Agora é torcerbastante para que seu |ogo vingue. Nc "Bem Bolado" asapreciações sobre os 13 jogos que poderão fazê-lo milionário.

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Fundador «ea Oiarloa Aaaoti-doa. ASSIS CHATEAUB1UAMD

1 || #|

loi 10 Uu ADiiGDiretor. EDMUNDO MONTEI KO

Ano XLIX Sio Paulo. C.Meir». 11 dc maio dl 1973 N.» 14.558

8 I M

II /0

FILIADOAO

^O VM,

*'«.--.*-''

SELEÇÃO DE ZAGALOTEM SETE PAULISTAS

(Mais uma vez. o melhor futebol do Brasil vê seus ídolos esquecidos. E os cariocas lêm 12 convocados...)O melhor futebol do Brasil cederá apenas 7 jogadores para a seleção: Leão, Luir Pereira e Leivinha, do Palmeiras; Clodoaldo e Edu, do Santos; Zé Maria e Rivelino,

do Corinthians. Na relação, estão faltando, pelo menos: Marinho, Ademir da Guia — o grande inju3tiçado —, Carlos Alberto e Eurico. A grande surpresa foinome de Chiquinho, do Flamengo, o time de Zagalo, que terá cinco homens no eíenco nacional. A apresentação está marcada para o dia 21 e a viagem para o dia 30. (Seção de Esportes)

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PARA BREVE, 0 INICIO DASOBRAS DE DUPLICAÇÃO DA BR-116

Em carta enviada ontem ao governador Laudo Natel, o ministro Mário Andreazzainformou que dentro de 60 dias será iniciada a tomada de preços para

as obras de duplicação da rodovia Regi s Bittencourt (São Paulo-Curitiba),após o que os projetos entrarão em fase de execução. Quanto à duplicação

da Fernão Dias, as obras terão início ainda no primeiro semestre de 73. (Página 6)t$mMmmm\wmm

°o«"> clc Wanderley continua inchado. Mas, não hà verigo dc cegueira.

O delegado Walter de Oliveira Fernandes, de Uberaba não veio para tomar o

depoimento de Wanderley Cardoso em São Paulo. Ele teve de ficar na cidaoe mineira

supervisionando um policiamento esped.l pars o "show de Roberto Ca los Ontem,

foi identificado o 11 P homem na agressão a Wanderley. (Pagina 9)

O presidente Mediei cumprimenta o novo ministro da AÚrkultnra, sr. MouraCavalcanti. ( Telcjoto Meridional).

A posse donovoministroEm Brasília, o

presidente Medieiempossouontem o novoministro daAgricultura. JoseFrancisco de MouraCavalcanti. (Pág. 6)

0 DEPUTADO ESTA MOSTRANDO ASFALHAS DA PREFEITURA E DA EMURB

"A população da cidade de São Paulo, com exceção de quem mora no Centro,nos jardins e em bairros melhor servidos, foi abandonada pela administração

do prefeito Figueiredo Ferraz". Que m diz isso é o deputado Caio Pompeude Toledo que, na página 4, está mostrando as falhas no planejamento de

obras e demonstrando a transformação da EMURB numa superempresa.mktmW^ii

INDÚSTRIA APOIAA INTERIORIZAÇÃO

(Página 6)

lustrich prometegritar, pela vitória

(Seção de Esportes)

NIXON REORGANIZAA CASA BRANCA

(Página 7)

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 11 de moto de I9>V,

Igflifii SÃO PAULO — Tempo instávei, com períodos de melhoria, chuvas no período

sívcis trovoadas ocasionais, temperatura em declínio, ventos quadrante sul fracos a ^:*T*_cs, visibilidade moderada. ,_.

São Paulo — Máxima 21.6, mínima 16.1, umidade 76.o*

$0^05 — Máxima 23.7, mínima 21.2.

Homenageado o superintendente regional da Polícia FederalCom a presença de vá-

rias autoridades, a CâmaraMunicipal de S5o Paulo,homenageou, ontem, o $u-perintendenle regional daPolicia Federal no Estado,dr. Antonio Brandão An-drade, autorgando-llie omedalha Anchicta.

O presidente da Câmara,vereador João Brasil Vita,saudou o homenageado,lembrando suas duas íun-ções: como advogado, nadefesa da liberdade, dapropriedade e da honra,eomo policial, na conser-vação da ordem. A meda-lha Anchicta, maior galar-dão com que a Cúniara po-dc distinguir alguém, vemcomo mostra dc gratidãoda coletividade pelo exer-cicio desta missão.

O deputado A 81 o 11 oAraújo, representando ogovernador, entregou amedalha ao homenageado,e o dr. Durval Airton deMoura Araújo, promotorda Justiça Militar, entre-gou-lhe um diploma '*da

gratidão da cidade dc SãoPaulo através de sua Cã-mara Municipal".

O dr. Antônio Brandão

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Andrade 6 baiano dc Ita-buna. Formado em Direi-to na Bahia, desenvolveuSUO carreira na JustiçaIMilitar, com grande desta-que a partir tle 19(i4. Um

APAFa nha {.-anof-pontoana •_¦¦_¦ vii» uviiwiiwwuiv

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A r:nda do chá bcncliccntc loi par.i as crianças pobres

A Associação de Pais e Mestres do Grupo Escolar "Prof."Mildre Alvares BísbL", promoveu ontem, no Terraço Itália,um chá. cm benefício dos crianças pobres quo freqüentam aescola. A abertura esteve a cargo da diretora do estabeleci-mento, que sorteou brindes entro os convidados. Depois íoirealizado um desfilo de modas com as manequins Lúcia Ame-üa, Rubla, Nclric. Tanaka, Maria Catarina e Shlrley Kanaino-ri. Houve muita colaboração da colônia japonesa, que adqui-riu quase todos os convites postos á venda.

ssa pela alma dei'-..''

As 7,30 li de hoje, na Igreja São Lui;:,av. Paulista, 2324 será rezada missa de 30.o dia

pela alma de José Luiz Macedo Soares.filho do investigador de Policia da DICOM,

Cristovam Cardoso Soares.

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dus .sous processos mnisdiscutidos no Nordeste foiquando condenou dois jo*vens ;\ morle, por terrori--nio c subversão. Em 1972,por sugestão do coman-

dnnlo rio II Exército, Ren.Humberto ele Souza e Mel-lo, cie íoi designado comosuperintendente regionalda Policia Federal eni. nos-so Estado.

Tr--_i-_.9- Ap .Iiicíbí.!!¦ I IIIHIINI WV -HVIIVM

efetiva professoresEm mondado tio segurança Impetrado r/'r Intermédio do

cio Departamento rialcofogado Unu!da APESNOESP — Associação dos Professores do Ensino .Sn-cund&rlo o Normal Oficial do Estado do Sáo Paulo —, a cj-rú-Cia 5.a Ctoiarn do Tribunal do Justiça de São Paulo efetivou__ professores transformando suas ítuiçòcs cm cargos.

Estas profC-sore„, no completarem cinco anos dc serviço,a 24 dc Janeiro dc 1967, requereram. sua efetivação á Secreta-rio da Educação, argumentando o disposto do par_(_rafo 2odo artigo 177 da Constituição Federal. Entretanto pedido náoíoi aceito.

SEGURANÇA

No mês passado estes professores deram entrada na Jus-tiça de um mandado de segurança, impetrando através do dl-retor do Departamento Jurídico da APESNOESP, dr, RaulSclwinden, No acórdão, setcnclou o Tribunal de Justiça:

"...por Isso, a contenção de estabilidade aos servido-rus contemplados no art. 117, parágrafo '_.'¦, da Constituiçãode 67 implicou torná-los efetivos. "A efetivação foi cx lege",prelecionou .. Pontes dc Miranda, a respeito desse incisoconstitucional (Comentários á Constituição de 1907. VI-424— Edição da Revista dos Tribunais, maio de 19G8). E quan-to a eventual duplicidade do servidor no cargo, o mestreobserva que "Isso se resolve segundo os princípios da pró-pria Constituição". No caso, seria a disponibilidade con-tcmplada no art. 189, 5 único, da Constituição de 67, oraartigo 100, por força da Emenda Constitucional n.o 1.

Drstarte, c nas negadas do julgados deste Egrégio c doColendo Supremo Tribunal Federal (Revista do Jurispru-dencia do Tribunal do Justiça, 19-76 o 17-308: Revista dcDireito Administrativo. 104-157. Revista Trimestral dc Ju-risprudéncla, 60-74-1 o sgs. v., ainda o parecer da Consulto-ria Geral da República, a fls. 325 e sg.-. da Revista de Di-reito Administrativo n.o 91), reporta-se à c;ucsíáo antesformulada para assentar que a estabilidade pressupõe a efe-ttvidado no cargo. Bem por Isso, concede-S? a segurança afim de que a Secretaria da Educação tomo providências pa-ra enquadramento dos impetrantes no funcionalismo do Es-tado, com apostila dos titulo:--, tudo conforme o disposto noart. 177, parágrafo 2." da Constituição do Estado do SáoPaulo (dc 13-5-G7) e na L-.i 10.118, dc 20-5-68."

OS BENEFICIADOS

São estes os 28 professores beneficiados com a medida Ju-dicial: Luiz Esteves Bertocinnl. Clcusa G. da Silva Ximo-nos, Dclein. Paiva Guisophe, Monica M. dc Lima, MiltonJorge dos Santos, Olinda de Olinda de Oliveira Steíanl, Mar-tha Azevedo Pereira, Zensho Yamamolo, Elza Marcelo, NilzaToledo, Maria dr» Lourdes Santlnl, José Frrraz Filho, IreneGodoy de Carvalho, José A. Moreira. Maria Cleonice M. J.de Souza, Eulalia Prado Valente, José Carlos Fontorelo. Ma-ria Cecília P. Gonzaga, Jurandir Josó Lopes, Judith FuriniCalheiro, Baltazar R. Proença, Maria Alice L. Bacan, ÁureaCosta Ribeiro dos Santos, Ida Norma Juliana, Benedicto Con-ceição C. de Mendonça, Athair da Cunha, e Dagmar Apare-cida Comor Barbicrl.

Justiça: maior remuneração do presoPor orientação do secretário da Justiça do Estado, pro-fessor Osvaldo Mullcr da Silva, a Comissão Permanente paraAssuntos Penitenciários, já está em fase adiantada de estu-

dos. sobre o problema do trabalho e da remuneração dos de-tentos do Estado, foi o que informou o sr. Amaro Alves doAlmeida, membro da Comissão, após avistar-se com o titularda pasta da Justiça em seu gabinete.

De acordo com a orientação expressa do secretário Mui-ler da Silva, a Secretaria da Justiça, pretende encontrarmeios para remunerar condignamente o trabalho dos peni-lendários, a fim de que possam prover o sustento de seusfamiliares dependentes.

Para isso, cogita-se num primeiro estágio, da assinaturadc convênios com diversas indústrias, possibilitando o apro-veltamento em larga escala do trabalho carcerário, em bas;sreais de remuneração. E mim prazo maior, estuda-se o tra-balho dos presos nos próprias fábricas, para os que passarempelo crivo do Instituto dc Biotipologia. que fará uma tria-gom dos elementos parcialmente recuperados, que não ofe-reçam, portanto, nenhum problema relativo à segurança. Oprojeto faz parte do plano global da atual administração,para resolver o problema carcerário do Estacio, a curlo e longoprazo.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSecretaria dos Serviços e Obras Públicas

FOMENTG ESTADUAL DESANEAMENTO BÁSICO

FESB

CONCORRÊNCIA N_° 038/73Acha-se aberta no Fomento Estadual de Sanea-

mento Básico (FESB). à av. Bernardino de Campos, 1154.o andar, nesta Capital, até às 15 horas do dia 28-5-73,concorrência liara aquisição dc tubos dc ferro fundido cconexões, destinados ao Serviço Municipal de Água eEsgotos do MOJI DAS CRUZES.

O valor estima-do desta concorrência é de Cr$186.100,00.

O edital completo e demais especificações serãofornecidos aos interessados no 2.o andar do endereçoacima, até às 17 horas do dia 25-5-73, nos dias úteis,no horário comercial.A SUPERINTENDÊNCIA

CESPjustifica o

corte deenergia

A interrupção de ontem,no fornecimento dc encr-gia elétrica a vários pon-los da cidade, ocorreu cmvirtude de descargas at-mosféricas sobre a linhade transmis-são de 400volt_ que interliga a hi-drelétrica de .Tupiá a SãoPaulo. A CESP, responsa-vei pela linha tomou pro-vidfinclai imediatas para anormalização do serviçorie fornecimento, o que severificou 20 minut'»; apóso inicio do "bl.ick-out".

Xá.' ional

PIS: grandeo número de

firmas íaltosasA arrecadação do PIS nté

3u de março deste anu atin-Klu total superior a 1,2 bi-lliáo de cruzeiros, segundo in-formou ontem :. Caixa Ecs-íuiinica.

A coordenação do P]S nin-da não cstA em condiçó.*; deInformar quantas flnii^-s dei-xarani de apresentar i rela-ção anual de salários, cujopr-i-O venceu no riia 39 donbril passado.

At. o momento, perto rir»1.200 empresa, entregaram oRAS, o qt;e Indica, que o nú-mero de (irmos qu-; nãocumpriu a obrigação legal 6bem grande.

As firmas faltosas terão depagar uma multa Igual a üc-zsalários do empregador cujonome não const u da relaçãoanual dc salários.

Como as empresas que nãoentregaram o ras estão fal-tosas em relação a todos ossous empregadas, essas fir-mas terão multas eqüivaleu-tes a dez meses da folha dcpagamento,

A Caixa Econômica infor-mou que até o final do niósdeverá receber a relação com-pleta da., firmas faltosas, So-

mente agora 6 que os bancosencaiTctíados de recebê-lascomeçaram a enviá-las aoPIS. (Rio-Mcridional)

Treinamentoem administração

de empresasO presidente da República

aprovou, ontem, a criação deum programa de âmbito na-cional. para o treinamentoem administração dc empre-sr.s. cujo objetivo será o dc•'.polar técnica e financeira-mente projetos existentes ea criar, aumenlar a eficáciadessa atividade, promover ageração de inovações atravésdo intercâmbio de pessoa) ode opiniões c estimular apesquisa relacionada com es-pectos organizacionais dasempresas brasileiras.

A (fcclsáo do chefe do Go-verno teve por bii.sc exposi-ção de motivos que lhe íotapresentada pelo ministro doPlanejamento, na qual seestabelece a locnçáo de im-cursos do Fundo de Desen-volvíment*) de Áreas Estraté-gicas. no montante de CrS15 milhões para este ano ecie mais CrS 30 milhões p_-ia 1974. i Brasília — M\__l-dional)

CEPENSP promovereunião na Sfa. CasaO Centro de Estudos Peri-natais de São Paulo promove-rá dia 30 de maio. nn Dc-

parlamento de Obstetrícia cGinecologia da Santa Casarie Misericórdia, uma reuniãoconjunta com o Centro deEstudos Ayres Neto sobre otemi "Estudo da xantocromiano liqtior do recém-na-seido".A sessão será coordenada pe-la dra. Bertha Ribeiro da Luze está franqueada a todos osinteressados.

Diário da Noite'Orjiio _gs -DIArla, Attoc:-_m")t-ndndo a 7 de Janeiro de 19"5EDMUNDO MONTEIRO

D!r«<r. -PresidenteNAPOLEÃO DE CARVALHO

Dir-t.r-Vtce-p.eiIdcntoARMANDO OLIVEIRADlfBtor-Superintendcnte

SALVADOR REGINA NETODireto r-Ge rente

I.U1Z MONTEIRODiretor dt Rtdaçio

Redação, Administraçfio,Publicidade e Ollcina*:

RUA SETE DE ABRIL. .30Tc-fone- PBX ;39-r-8Il

Er.d. TelcEráíicr;: "DIADA-ÍO"

SUCUP3AI»

GUANABARA! Av. Pas-o*. IC1 -ll.o andar — Telefone;: 343-9349.24_-69__. l'4.-7:_3 a 243-9975 ¦*•BELO HORIZONTE: Run CarIJAj,120 - 6.o andar - -conj, C07 - Fo-lio -2-3440 * RECITE: Prr.ça da.ndrpendendo, 12 - Fones: 2.-0_8i,24-I4J4 o 24-2790. * BRASÍLIA:Departamento do Interior: GaleriaHotel Nacional - Loja 44 - Telelone23-52.Í2. * PORTO ALEGRE: Avllorccs de Medeiros, 308 - conj. 74- rene: 25-3013.

ASSINATURAS

CAPITAL E INTERIOR

Anual cri 08.CODR Crt -4.r;0

Cri 120.C0Semestral cri 48.oo

DR Cr» 12.00

Crí 60.00Trimestral crt 24.C0

DR Cri 6,CO

Cr» 30,00

NÚMEROS AVULSOS

Capital • Interior .... Cri 0,60

Número atrasado Crt 1,00

Pau-0 Zingg é o novo presidente da A?!-Faremos todo o «-mpenho

na batalha da valori.ara-»humana dentro da profissãojornalística, e ainda tomaro-n-u* Iodas as medidas neces*sarias para a dofesa dos di-reitos da instituição da im-prensa". Esta fra.e fez panedo discurso pronunciado pelojornalista Paulo Zinsg. na ul-tima quarta-feira, durante asolenidade de posse da novadiretoria da APf «AssociaçãoPaulista de Imprensa). «Iaqual cie é o novo presidente.

Al dependências do salãonobre do Instituto dc Eni_e-nharia. localizado no palácioMauá, ficaram totalmente to-madai pelo Rrande númerode pessoas que assistiu à so-lenidade de posse da novadiretoria, para o perio-Io1973-75, e que ficou assimconstituída: presidente. Pau-Io Zlii-*:;: vice-pr-sldenu»..'airo Pinto de Araújo; 1 .oficretário, José Cíullhcrm'*Guiniaráe** Pcdro»-o: 2.o sc-cretario. Altino Silva Me:».-des; tesoureiro, Werther Fa-rinollo: procurador, RosalvoFlorentino de Souza: dirciorde Patrimônio, Múcio Porfi-rio Ferreira.

A solenidade dc posse ini-clou-se com a execução doHino Nacional. Após. o cr.-presidente da API, Adriano

*'-.-*.

¦-«*_<'',%

O novo piciidcntc da API quando diicursjva duunle , ,._;.nidade

Campanliole. fez a apresen.tação dos membros da atualdiretoria, que foram aplaudi-dos pelo público presente cpelos representantes das For-ças Armada-*, além do verea-dor Celso Matsiida, do depu-tado V.adih Ilelou, do ptesi-dente c vice-presidente daSindicato dos JornalistasProfissionais do E.-tado d_São Paulo. Júlio Corsi. umdos fundadores da API; "s*e:nr

Jorge, delegado de ¦p^,inúmeros represcntaiHn Aimprensa paulista ç baíleira.

Ao final da certafejiPaulo Zlngg, muito cur--'mentado. fez. quwtio d»'a.lientar que "ja-nai*. note^tiremos no exercício dcqa*.quer função em prol d» ABe seus participantes, taícomo defender o (omita,a liberdade e o jomaltó?

Medalha do Sesquicentenário para èéO deputado Flavio Mar-

cilio. presidente da Càmn-ra dos Deputados, coníe-riu, ontem. ;io presidenteda Assembléia Legislativa,deputado Salvador Jiilin-nelli, cm ato realizado eniseu gabinete, momentosnntes da ses.ão solene, amedalha do Congresso Na-cional, comemorativa dusesquicentenário da insli-tuição do parlamento noDrasil. A honraria é confe-rida a personalidade.-; des-tacadas cia vida politicabrasileira, ;i seguir, o pre-sidente .lulinnelli agrade-ecu, cm breves palavras, ahonraria recebida,

O governador Laudo Na-tei íoi. também, antecipa-damente homenageado naocasião, recebendo u me-dalhn do Congresso Nacio-

_!_. m, h_ ;i

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r Á m—J—fLm Bwtr... JÉS-*__¦____¦ ¦ l*1m_-l______W*__HHifii>

Laudo e Julianclli receberam a medalha do ScsquiccnlcnÍM

tal, no tlia dc hoje. Eí'.;.veram presentes ao atou.cretários municipais c u.taduais, além de outras a*.,tu ri dade:*.

nal, quo lhe seria entre-gue. hoje. em palácio. Aantecipação deve-se n com-promissos inadiáveis tiogovernador, fora da Capi-

SSP agradece apoio do governado!No último domingo, dia

G, toda a Polícia Civil doSão Paulo, tendo à frenteo dclegado-geral de Poli-cia Walter do MoraesMachado Suppo, demons-trou o seu grando apreçoe gratidão pelo apoio quetem recebido do governa-dor Laudo Natel. A reu-nião foi realizada no Pala-cio dos Bandeirantes.

Estiveram presentes to-dos os dlrctorcs-gürais ciePolícia, diretores ri- Dc-parlamentos, o presidenteda Associação dos Delega-dos do Brasil. Ary JoséBaucr; o presidente daAssociação dos Funciona-rios da Polícia Civil, Ar-thur Parada Netto; secclo-nais de Polícia da GrandeSão Paulo, do Interior cda Baixada Santista, dele-gados distritais, investiga-dores, escrivães c íuncio--nários da Secretaria daSegurança Pública.

A visita revestiu-se deum caráter de cordialida-

N***11_8___-_-*___: -1 Wí!^^MÊmW^iWLf'':W^>^1^

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O governador cumprimenta o d:logado gcr_l do Polici- Wallddc Moraes Machado Suppo

dc. ocasião em que os po-liciais aproveitaram o en-_ejo parn levar uma men-sagem dc congratulações

ã primeira dama paulisi',dona Maria Zilda Natel,pelo transcurso, naqucldia, dc sua data nataltó

Diáfi*£*o dio Leitor

Carros impedem saída e entradaSr. Redator:Moro á rua Clark, na Mooca. Nessa mes-

ma rua existe um colégio, o São Judas Ta-deu, que conta com grande número de alu-nos, e por causa deles estamos enfrentandoum gravíssimo problema.

Acontece que o colégio funciona nos trêsperíodos, ou seja, de manhã, n tarde e ãnoite, e os alunos estacionam seus veículosdefronte aos nossos portões-, impedindo-mc,como aos demais moradores da rua, sair ouentrar com os carros nas respectivas casas.

Nessas circunstâncias somos obrigados aIr ã procura do dono do veiculo estacionado,e muito dificilmente o encontramos no co-légio.

Cer!a ocasião, tive que sair às pressas, àprocura de uma farmácia para comprar me-riicamentos, pois não estava passando bem.Como sempre, havia um carro estacionadoem meu portão. Não pude sair com o meu,e como chovesse muito foi-me difícil encon-trar um táxi. Felizmente, a coisa não eragrave. Mas, e so fosse? O que é que pode-ria acontecer coni toda essa dificuldade?

Já fui reclamar junto ao DETRAN * j

disseram-me para falar com um guarda c'*proximidades, que também não resolveu oproblema.

O que é preciso fazer para que nâo eí!"'cionem mais defronte aos nossos portões?

Minha sugestão é a seguinte-, a perma*néncia rie um guarda em cada um nos P8*riedos, principalmente á noite, que . nu?;''do o movimento de alunos é maior, e o r.o-rário de saida é às _3 horas.

Caro editor, peço encarecidamente (fJjnos ajude a resolver esse problema, pwevitar qualquer acontecimento mais _raV1,futuramente.

A solução, repitoum guarda no local,aulas.

Atenciosamente,O. O. Dorta — CapitalNR — A ajuda que pudemos dar ao lelj"

Já está dada. Com a publicação da car,«temos certeza de caie as autoridades tom»'rão imediatas providências para por uniesse estado de coisas.

é a permanêncianos tre:; períodos

"•

Endosso e conselhoSr. Redator:Por intermédio desta, quero endossar amissiva do leitor José de Martino, residente

à av. Sapopcmba, 2.340, nesta Capital. Souleitora ha muito tempo da coluna cio sr. An-tônio Guzman e estou clc pleno acordo como sr. José de Martino. O Guzman. sr. roda-tor, de uns tompos para cá, parece que rc-solveu usar "eseafandro*'. Inclusive, ele fazquestão de por sua foto cada vez. maior nacoluna "20 Noticias", publicando, ao invésdas gostosas fofoquinhas do futebol, noticiasde seus amigos. Volte ao que era, Guzman,e mn conselho de uma leitora das "20 No-ticias". Continuo apreciando sua coluna,mas deixo aqui meu conselho amigo

Atenciosamente, Maria Salotte G. Zanin

ríR — Prezada leitora. Nunca nos ne-gamos a publicar criticas contra quem querque seja, desde que sejam justas e cons-trutivas. Sua carta foi apenas um endossoporem, quem sabe, induzido por unia subi-ian-a impulsividade. Defendemos, destenosso modesto canto, "Diário do Leitor"tudo o que é de justiça, bom senso e com-preensao. Discordo de suas palavras, quan-do diz que o Guzman resolveu usar "esca-fandro" pois todos aqueles que o cunhe-cem acham-no uma figura ímpar. Humilde,trabalhador, leal, inteligente, o Guzman nun-ca deixou de escrever a verdade. Ora, sc

escreve elogiando determinada pessoa ou*j|terminada associação esportiva, é Por<'"existe, de fato, um acontecimento, a Pesst?ou a associação fizeram jus. Se escreve cn-tlcando, ná0 resta a menor dúvida, a criu1ca vale para quem a recebe. O nosso a:'*'-Guzman não faz o leitor engolir pilulas aou-radas, que contém forte laxativo. E -|!!'

|ro o somos forcados a reconhecer. E tra"*lliador e nisso temos que dar o braço a wcer. í; inteligente e leal. Isso ninguém P™ |desmerecer. . , ,,f:

Continue a escrever-nos. Maria Saf'"|,'Não procure endossar opiniões sem Pj*1 •"ro "dormir" sobre o assunto, parn Ha0 jmeter injustiça. O Guzman não mereceIllfl !sas "pancadas". Continue lendo sua w'1;*.e chegará à conclusão de que psl;1 cno'da quanto à pessoa do colunista.

No que concerne á sua fotografia ;' _.pliada, na cabeça das "20 Notícias alide puro cavalheirisnui. O Guzman ciiier *>.:.nas identificar-se aos leitores c com o-• ;tores. Afinal de contas, todos têm cu-'¦.;dado cm saber quem escreve r-os jor ¦Ou não? . . -ft.

Estaremos aqui ã sua disposição,mos certeza de que encontrará muitos oumotivos para voltar ,i nossa presença-

. . , i ello'Correspondência para o Diário «o ..0a/c do J. Kiss Paterno, editor dc l*c*l:

DIÁRIO DA NOITE.

DIARIO DA NGITE — Sexta-feira, 11 de maio do 1973 3

II Exércitoo "Dia da Cavalaria9'

Asieocndo-se õ» comemorações do "Dio da

, «bris . » cemondante do II Exército, general2*rt9 j. Souio Mello, baixou Ordem do Dia no

,ot3Ca o popcl daquela Arma e exalta a fi-1, Osoric, seu potrono. E' do seguinte teor a

r.,„ do Dio:WT. „ rvi>rt-ito associando-se .', > Justas comemoraçõesiiiaüi cm todos os recantos da Pátria pelo

S*jLÍ dò Dia da Cavalaria — a arma quc dominalargos e profundos do campo de batalha —tece a figura dc Osório, seu patrono, o bravo,

,rü£0 cavalariano que pelas suas excclsas vir-levou e gloriíicou o Exercito Nacional

£*fade iradições as páginas de sua história.ura do ilustre grande general, quc tem sua

• acntificada com a glória dc sua arma. é sempre-: i legenda de heroísmo, patriotismo c«fie0, .

StO Cf:

c na renovação permanente do cum-ic dever civico quc sc revive na consciênciaíidcza dos exemplos quc edifleam. das vir

íobilitam e das virtudes que não perecem.i!<_r n'° Osório nos legou um patrimônio dc vir-

silitores que a consciência cívica do povo brasi-1 como padrão, para estimular nos momentos

«rios aos pessimistas, desanimados c descrentes,^Sampaio Mallet, Cabrita. Rondem, Severiano da

5!» Sapion. Aragão c Bittencourt, patronos dasc Serviços irmãos, sáo também exemplos perenes

uras gerações, simbolizando o glorioso c sa-monio moral e civico do Exército o da Nação.

PoTcada episódio da excepcionalmente fulguranteJÍ, jc folúado e cidadão, Manuel Luiz Osório, ficou

*"jLgo um exemplo como legado sagrado a earaetc-,fL mas' virtudes.-Exemplo de bondade, quando ao responder qual a

^'sentida ao entrar numa batalha disse: "Ao£«0 inimigo — entusiasmo; ao primeiro choque —S^ao derrotá-lo — pena", .

Exemplo de coragem diante do inimigo, quando am-.J-.J7 anos dc idade tomou parle cm Sarandi, seus4=n> combate dc vulto, arremetendo e rompendo o

im dc ferro e fogo do inimigo dc moral «levada pelaKL já decidida cm seu favor.

Este ato ensejou a Bento Manuel Ribeiro a celebreía-"Hei do legar-lhe. alferes. a minha lança, porque;'«rá aonde tenho levado''.

Exemplo de noção dc dever e fidelidade a seus com-„-":;o= quando respondeu ao seu velho pai, quc ape-«deliberai e republicano, "não queria a república1 -ei Pais naquele Instante, por n8o r^tar trn novoEJjrado para ela, mantendo-se íiol ao juramento qucb« á Constituição imperial".

Exemplo dc fraternidade e dc amigo da paz. quando«• "Que sou maior desgosto era ver sua pátria cmSTc achar-se num campo de batalha; c a data mais«Ida sua vida teria aquela cm quc lhe dessem a no-Si dc quc 03 povos — os civilizados pelo menos —Selavam sua confraternização, queimando os arse-

Exemplo de aversão ao despotismo, quando fundouiorimeiro jornal liberal, para defender a Constituição,Ifeleíridadc do Brasil, a ordem e a justiça.

Exemplo de ousadia, intrepidez o bravura, quando«Monte Cascros rompeu, esmagou, destroçou c perse-Sao inimigo decidindo com uma carga vigorosa a sorte

? Kcmpto dc capacidade profissional, quando te?.netaleccr sra ponto de vista quanto ao melhor local¦¦a a invasão do território alienígena, realizada com

°Excmplo dc vigor no comando, quando, cm Tuiuti,(iindindo confiança c entusiasmo, conduz seus no-

it-' transfigura cin gigantes seus esquadrões, e ven-a a batalha quando tudo parecia perdido."

E-cmlo dc nobreza dc sentimentos c respeito aosws semelhantes, quando em memorável proclamacãoÈe antecedeu a transposição do rio Paraná, encareciaIos «ws soldados que "o inimigo vencido devia ser sa-irado oara um Excrcitu de honra e de coração .

Exemplo tlc humildade quando, mesmo agraciado«t o titulo dc Marquês do Hcrval, não envaideceu-setoa o galardão nobillárquico, prezando muito mais afcáa gloriosa com a qual cativou a admiração e orespeito de seus compatriotas.'Exemplo de respeitabilidade como parlamentar,pado marcou sua passagem na carreira política nosHkds dc deputado e senador, com discursos e proje-to onc o recomendavam como um cidadão integro,basto, equilibrado, inteligente e independente.

Exemplo dc sacrificio pela Pátria, quando, quaseiio doente como quando regressou ao seio da família,ipós o combate dc Avaí. atendeu ao apelo do condeDia. o;;e nâo podia prescindir da sua presença no cam-pode batalha, . ,._.-.. „,..=Exemplo dc devotamento infatigavel a Patna ateo último sacrifício, quando, já com a saúde combalida,vitorioso c glorificado nas façanhas militares e na vidapolítica, não hesitou em aceitar o cargo dc ministro aaGuerra como o cumprimento de mais uma missão.

Estas passagens épicas da vida do legendário Oso-á, juntamente com as dos heróis da expressão de An-iiade Neves Câmara, Abreu, Marquês dc Souza, Anto-

Joáo c tantos outros, tém mantido vivo e sempretaiinado o espirito que norteia o verdadeiro soldadoít cavalaria — o espirito da arma — a impeli-lo parasia capacitação plena através de cuidadosa c penna-raie preparação, para fazer jus aos modernos meiosíe combate disponíveis que a vertiginosa e constantettolução vem propiciando.Meus camaradas!

a atual geração cabe a máxima compenetração dafdevãneia da missão transcendental da educação dassotas gerações, mostrando-lhes, para sua orientação, ostteniplos veneráveis da extensa galeria de cxcelsos va-te históricos do passado.Se hoje nossa esperança é de um radioso porvir,»«io Brasil figurando entre as maiores potências mun-£;«. nossa certeza também é de que o Pais progride^tranqüilidade e segurança, dentro do respeito e da-•íralitiadc, da disciplina c da ordem, da lei e da jus-"Pi porque suas F.A. tém seu destino dirigido pela«trela-guia das lições dos heróis do passado que lhestoam legadas."

ampinas terá um"mereadão" dentro de 10 mesesJ«JW tle 10 meses Campinas"jn Inaugurando o rou CEASA,£

f o entreposto ile distribui-!.'"Produto, hortifrutifcranjei-'.' 0 prefeito Lauro PericlesJJ". ontem, na Bolsa ele- Cc-

.? C5 S5o Paulo onele infor-2 cm ra;!1'?n do 3374 nque-™oe terá. em íuncionamen-

í, r'p.,"Jlçrc'"dÍ0" non moldes, t-t.nGL.SP de SSo Paulo, no!.-=-. embora dc tamanho mais

:)"t'Jlslía * entidade de cúpulayclo cerealista. todavia.

feIttMa.,. Ci-.," " Implantação, emífeK5, da CEAB. Centro delü íc™«.o local para produ-t,„.,™enticios duráveis, comoli-'.,,,'; "«tros. Queria saberSWefi cle ""'alar cm seutei".'.'-0- "m centro nliasteccdortekiiS ! a micr"-reciSo c comfaturo =, « ''"¦ desenvolvimentoSíii-a m dc 5c"'ir o Interior

>.„.,.!.vo,wí"> da Idéia levou ai- «dí raa CEAB campineiraíitrtJi grandiosos, com' vistas'ttíirt";?05 df«'nios. dentro dnsRt SSi , ,ln a:1D 2°0°- Pe'att1;;"!»* localização Cam-lt ,1"* Permitlr-se a um pia-'•'"-"Io como esse.

Ir!áiiw»r'L''r Zu,'ila Fernandes.fa?h„í? Bo'ça "e CereaisCtíií. cl,.,' Mpôs 05 Planos datolda .m « ™J t|,,c seria cons-«ecucgX , .ao Pa'ilo, mas cuja101. "'liada sempre porpUvèifta; ,-r,"""-',os ft vontade datoi i»t * ccrcall3las c de ou-

, «tfhelo"teressa,pslruit

I<!

Suem, llm «ntreposto lotaiI* 'oi aír_ikuenciai* ™" Campi-NmcnbT»' dependendo.

O ENCANTO DASESTÓRIASEM QUADRINHOS

Presidente da Câmaraagradece

aos Diários Associados

IWui«te, üc estudos e de pes-

SnoopyQuem não gosta de ler umaestória em quadrinhos? Des-dc a sua criação, geniais dc-senhistas têm feito as delíciasdc gerações c gerações. Sobreo encanto mágico das esto-lietas ilustradas c algo davida dos seus autores, leiaum interessante artigo publi-cado no número de maio dcSeleções do Readcr's Digest.Reserve hoje mesmo o seuexemplar.

^?fw. ^ü»» '*'.<.^SPSSw^**" .-• Js$ í ¦"* ¦ $*

O sr. Plávio Portela Marcilio, presidente da Câ-mara dos Deputados, esteve, ontem, eni visita decortesia ao sr. Edmundo Monteiro, diretor-presi-dente dos "Diários e Emissoras Associados" deSão Paulo. Xa oportunidade, o parlamentaragradeceu ;io gr. Edmundo Monteiro o apoio quetem sido dado pelos órgãos Associados àquelaCasa, na divulgação de seus trabalhos. Abordou,ainda, a luta que vem sendo desempenhada pelaCâmara dos Deputados na reafirmação dos ideaisda Revolução. O .sr. Plávio Portela Marcilio, porocasião da visita, fazia-se acompanhar do sr. Lu-ciano B. Alves dc Souza, diretor-geral da Secre-taria da Câmara dos Deputados.

Falta de transporteretém produção e poderá gerar o caos

As deficiências de transporte estão retendo

grande volume da produção industrial, afetando osuprimento de diversas empresas. "O fato pederógerer o caos, sendo necessário encarâ-io seria-mente", segundo denúncia formulada peles fabri-contes dc papel aos dirigentes do BNDE, e censi-deradas na reunião conjunta do Sindicato da As-seciação Paulista dos Fabricantes de Papel e Cc-lulose. "Milhares de toneladas estão retidas emnesses pátios, devido á insuficiência de meios dctransporte, incluindo 2 500 toneladas de papelpara embalagens, que poderão afetar a impressãode jornais c a distribuição de cimento e outros pro-dutos, inclusive alimentícios, se o problema nãotiver urgente solução", informaram cs fabricantes.

CAUSAS

Segundo o denúncia, a falta de transportes,já sentido há tempos, "agravou-se sobremaneira,em virtude da grande utilização sazonol determi-

nada pelas safras, aliada ao aumento consideráveldo volume de importação e da exportação do Bra-sil, aos portes deficientes e congestionados, e à in-suficiência c mou estado de vagees e vias perma-nentes, principalmente no sul do Pais, ende seconcentra o maior volume das safras agrícolas cprodução de papel". Este ano, segundo os empre-sáries, a safra agricola desviou, cemo jamais ofizera, também cs meios de transporte rodoviário.

Para tratar do assunto, em busca de soluçãourgente, o Sindicato e a Associação Paulista dosFabricantes de Papel e Celulose criaram um Gru-po dc Trabalho, e procurarão promover um semi-nário sobre o assunto, com a presença de repre-sentantes dc empresas dc transperte particulares eestatais. Espera-se que os opelos já encaminha-des às autoridades federais e estaduais possamnormalizar, cm tempo, a situação que a insufi-ciência de transperte criou para as indústrias,produtoras e convertedoras, no País.

No Dia das Mães de um livroe muito amor.

CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO

Ponha os incentivosfiscais de sua empresapara fazer turismo.O grupo OthonBezerra de Mello temo lugar certo para isso.

Bahia. E Rio.

INFORMAÇÕES:RIO DE JANEIRO - Othon L. Bezerra deMello, Comércio, Importação S.A.Rua Teólilo Otoni. 15 - 3.° andar.Telefone: 223-8548 - Ramal 15.

SÃO PAULO - Riachuelo - Othon S.A. -Promotora de Vendas. Rua Barão Duprat. 2334." andar. Telefone: 228-0011.SALVADOR - Bahia Othon Palace Hotel S.A.Av. Estados Unidos, 10 - s/101.Telefone: 2-1990.RECIFE - Othon L Bezerra de Mello. _Comércio, Importação S.A. - Praça SérgioLoreto, 1110.Telefone: 24-23Ü0

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l^M K^**^Wltatt3 ~ ~~'"^iB TCBiÉllwiIfflifl .rzFi^.

Nos dois centros turísticos maisprocurados cio País, lógico, o GrupoOthon Bezerra de Mello, com 30 anos deexperiência hoteleira resolveu atacar comseus empreendimentos de maiorimportância: Bahia Othon Palace Hotel* eRio Othon Palace Hotel*. Luxo, categoriainternacional, para recebera massa deturistas que aumenta a cada ano.

Você pode tirar proveito disso comos incentivos fiscais de sua empresa.Basta destinar 42% do seu Imposto deRenda para o projeto do Bahia OthonPalace Hotel, que terá 301 apartamentosdo mais alto luxo, na praia de Ondina, ernSalvador. E mais 8% para o Rio OthonPalace Hotel, com 622 apartamentosnão menos luxuosos em plenaCopacabana, no calçadão da AvenidaAtlântica. Estes dois novos hotéis virãoampliar a cadeia de Hotéis Othon, queinclui 10 hotéis em funcionamento,inclusive Leme Palace Hotel e OthonPalace Hotel. As obras na Bahia jácomeçaram (o hotel deverá estar prontoem Junho de 1974) e é melhor você nãoesperar muito, porque o número deações é limitado.

Vamos, é tempo de aproveitar olado sério do turismo. Que é tambémo mais lucrativo.

GRUPO OTHON BEZERRA DE MELLO.

* Projetos aprovados pela Embrature Sudene.

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4 DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, II de tnéo de 1973.

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*JS_IHH!íí'ÍBWBIHIBbI^B___^-(é_è_ê ^*^ !ít-™t _¦__.. J' Bu. -M1'iTO E UM MÚLTIPLO — E_tc múltiplo c de autoria dr> "Vasarcly",

que,ao lado de Max Bill, Jean Arp, George Segai, Trova, Miguel Borrocal cinuit03 outros artistas plásticos, estará sende exposto ele 14 a 20 destemés na Formaespaço Center. A palavra

"Múltiplo" só recentemente foi in-corpcraaa ao repertório estético o ao jargão da crítica de arte. Mas asua ncrão. o principio que preside a criação da "ars multiplicata", estádatada de época muito remota o so insere na tradição da arte ociden-tal, com notável destaque. Múltiplos foram as réplicas da cstatuúriaclássica; múltiplos foram as estampas gravadas, produzidas cm amplaescala, a partir dos séculos XIV c XV, por artesãos europeus; c "múlti-

pios" são, há século e meio, todas as cópias o ampliações fotográficas,que configuram uma verdadeira arte industrial integrada ao cotidianodo homem comum de nosso tempo. Todas as obras dc arte, em suma,reproduzidas, em sério ou multiplicadas em exemplares tipo idênticosentre ii e fiéis a concepção original do seu criador — sejam quais forcnas técnicas utilizadas ou o número do exemplares obtidos — podem serconsideradas "múltiplos". Assim, figuram nesta categoria todas as ma-nifcslações artísticas seriadas, quer resultem dc meios tradicionais (fun-dição, gravação etc), quer derivem dc possibilidades novas oferecidasarravés da indústria c da eletrônica.

Cirne Lima é u quarto ministroa deixar o Governo Mediei. 0 moçogaúcho foi um tios mais jovens mi-nistros brasileiros. Assumiu o Mi-l-istério da Agricultura aos 3ü anosde idade. Oriundo dos meios ruraisdo Rio Grande do Sul, antes de serministro, já granjeara o título deZootecnista de nomeada internado-nal. Seu substituto, Josó Moura Ca-valcanti, com mais dc 20 anos dc vi-da pública, deixa a presidência doINCRA, para onde foi depois de tersido prefeito dc Macaparana, em Per-nambuco, governador do Amapá csecretário paru Assuntos Extraordi-nários, no governo Paulo Guerra. Aexoneração solicitada por Cirne c anomeação dc Moura, tudo ocorridocm G horas, foram levados ao conhe-cimento da Nação num comunicadoespecial dc 6 linhas ( dedicadas àexoneração e 3 ao novo titular) daSecretaria dc Imprensa da Presídên-cia da República. Os presidentes dasautarquias, ligadas ao Ministério daAgricultura, deverão apresentar suascartas de demissão, acompanhando oministro, nas próximas horas. Emsua carta de demissão, endereçada aopresidente da República o ministrodemissionário faz críticas à políticade incentivos à indústria e comércio,dizendo que ela prejudica bastante aagricultura nacional e "tornando ca-da vez menos brasileiros os resulta-dos da prosperidade do País", (tex-tual). Desde os primórmios destaCasa, o grande Assis Chateaubriandfoi defensor intransigente da tese deque o Brasil é um País eminente-mente agrícola. Não só por isto, mastambém por convicção, sou partida-rio desta tese, mas discordo profun-damente do prognóstico do sr. CirneLima, porquo creio que, para haverdesenvolvimento, é preciso obterrecursos financeiros, e estes (todosnós sabemos) só existem, na medidanecessária, no Exterior.

KOISAS & KOISASAlô, alô, Bahia: nasceu aí um

futuro grande homem desse Estado,Luiz Caetano Muniz Barreto Filho,com 3 quilos c quase 10 meses degestação. Filho de quem é, e partin-do do princípio de que "quem sai aosseus não degenera", Caetaninho estána proa para representar a Bahiacomo um de seus mais expressivosfilhos. # Hoje, a partir das 14 ho-ras, terá início a promoção "No diadas mães, dê uma tulipa com amor".Maria Zilda Gambá Natel comandarápessoalmente a promoção, que con-siste na venda — diretamente ao pú-blieo — de 20.000 tulipas trazidas daHolanda. As tulipas serão vendidasdiretamente ao público, ao preço mi-rrà-O de Cr$ 5,00, e a renda obtidanesta venda será aplicada nos servi-ços assistenciais e obras de auxíliodo Serviço Social do Palácio do Go-verno. O governador Laudo Natel foiconvidado para dar abertura à pro-moção, comprando a primeira tulipa.

EM BRASÍLIA, 0 PRESIDENTEMÉOICI EMPOSSA

0 N0Y0 MINISTRO DA AGRICULTURA

:|: Pela primeira vez, depuis do 1Simpósio Internacional de Acesso aoEnsino Superior, vão ser postos cmprática os métodos estudados, anali-sados, discutidos c aprovados naque-le encontro dc nível mundial, pionei-ro no campo da Educação c que íoirealizado no Rio, cm março. Outranovidade importante que vai permi-tir, a 8 meses do unificado, se teruma noção básica dc qual será a per-contagem dc escolha de cada carrei-ra oferecida para opção, üs 10 milestudantes, que representam umaparcela considerável dos candidatosao unificado, vão desde já fazer asua opção que, em termos, emborasimulada, permitirá uma autenticapesquisa de amostragem. # EmSão Paulo, o Alceu Schultz, da Dou-rada S. A., uma das maiores Corre-toras de Valores do Paraná.

Z1GUEZAGUE DAS KOISASAlô, alô, sr. secretário da Agri-

cultura c Planejamento. Dêem umaolhada no Proc. IBT 0745-72, CPRN2334-72, PC 3706 do Instituto de Bo-tánica do Estado e dêem uma mãozi-nha para ajudar o paulista a sorrir.A firma Show Organização Técnicadc Diversões propôs ao Instituto deBotânica, que fica ao lado cio Zooló-gico, a exploração de seu grande la-go, fazendo colocar ali meia cente-na de barcos, pedalinhos, bem comouma lanchonete. Tudo a exemplo doque existe no passeio público de Curi-tiba; na lagoa Rodrigo dc Freitas,na Guanabara; nas praias dc Ubatu-ba, no lago da cidade de Lajes, emSanta Catarina, na praia do Cambo-riú; no Parque Municipal de BeloHorizonte; no Parque da Quinta daBoa Vista, na Guanabara; e em cen-tenas de outros lugares públicos doBrasil. A proposta foi recebida comentusiasmo pelos diretores do Insti-tuto de Botânica, que imediatamentea submeteram à apreciação do De-partamento Jurídico da Secretariada Agricultura. Foi então que um"DESLUMBRADO" destruiu, comum parecer cheio de amargura e opróprio de uma pessoa triste, maisesta esperança de que São Paulo vi-ria ter uma área de recreação, orien-tada por uma firma especializada, amesma que está instalando serviçoidêntico em Embu, com todo o apoiodo prefeito Iscar Yazbek, e preten-de também o lago da Aclimação. Equem quiser andar de barco, vai terque sair de São Paulo, porque o"avvocato" acha que lago pertenceao Governo não deve servir para co-locar barcos de aluguel.

KOISAS DO HERÓIJosé Pedro, começando hoje seu

Week-End, está no sítio de uns ami-gos na monumental Atibaia. Comele seguiram as mais lindas zépedre-tes de sua equipe e vários dos maiscotados da praça, Plínio Almeida,Edmir Mansur, Kiko Lupion e Ro-berto Bratke estão lá com o herói.

BRASÍLIA (Meridional) — O presidente GarrastazuMediei empoííou. ontem, r.o cargo de ministro da Agri-cultura, o sr. José Francisco dr- Moura Cavalcanti, du-ranto cerimônia realizada às 15 Iioras no Palácio doPlanalto. O ato dc posse teve a presença dos chefes úo*gabinetes civil e militar c do SNI e dos ministros d_sRelações Exteriores, da Fazenda, da Indústria e do Co-mercio. do Planejamento, do Trabalho, Comunicações c

Após a leitura do termo de compromifso c posse,pelo chcíc do gabinete civil, ministro Joüo Leitão deAbreu, o tr. Moura Cavalcanti pronunciou, ji como mi-nistro da Asricultura, o seguinte discur.o:

•r. com grande hunr.i i|iic aceito a convocação devossa excelência para assumir o cargo de ministro drEstado da Agricultura. Homem do campo, agricultornordestino, tive a oportunidade, ate agora dc. servindoao (inverno dp vossa excelência, servir ao meu Paisdirigindo o INCRA,"Buscando nas áreas criticas a paz c a harmonia *¦acenando a homens sem terra com a oferta Uns amplosespaços amazônicos.

"Ii podendo aprender no Governo de vossa excelcn-cia que o desenvolvimento e a justiça são os fins mes-mos dc nossa ordem econômica e .social.

"Afirmou vossa excelência ter, desde o instante emque assumiu a presidência, o pensamento voltado paraos que trabalham a terra.

"Pretendendo a supressão das desigualdades suciaiscnlre a cidade c o tampo.

"Visando fomentar a distribuição mais justa dusfruto:; do nosso progresso, alcançando assim a plena va-lorização do homem.

"Em um esforço administrativo sempre cm açãoconjugada, de objetivos comuns, de métodos uniformes.

Porque este <• um estorvo dc todos."E como brasileiro estou feliz cm ver os resultados

obtidos, :i gradual vitória contra o processo inflariouiirio,ns índices dc crescimento do setor agrícola, a elevaçãodus salários* reais, o crescimento da oferta dc empregos,a economia revitalizada, a Nação que sc firma.

"Agora mnis próximo a vossa excelência, senhor pre-siilcnte, c o niesmo empenho ile servir c o mesmo pa-triotismo que lhe trago."

A escola do ex-ministroem São Paulo,

a caminho do Rio GrandeDuas horas rpói a pe-sí do «ovo ministro

da As.ricul.urs. *"» Brasília, pousava na alaoficial do aeroporto dc Congonhas -- apenaspara reabastecimento — um avião da FAB, oAVRO de prefixo C-9I- trazendo a bordo oex-ministro Cirne Lima. seas quatro filhos eesposa.

As dezenas de amigos e representantes deórgJo ligados à agricultura, que vieram espe-rá-lo, o ex-ministro cumprimentou a todos,sempre sorrindo. Aos repórteres, düsc que nãohavia nenhuma declaração a íazer. "Peço aiir-nas que «ejam amávris comigo". |*diu. Meiahora depoi i. o avião deixava o aeroporto. No.•eu aceno dc despediria, na opinião dos ami-«o. do ex-ministro. "Cirne Lima paicrla unihomem mais tranqüilo".

Na chefiada n Congonhas. Mirion UbinoCirne Lima. n esposa do cx-mlnistro íoi a pri-meira a descer. Em fesiulda desceram seusoiiatro filhos — três filhas e um filho. CirneLima e seus assessores foram os último.- a"descer. Além dc «us familiares, também acom-panhavam o cx-mlnistro, o presidenta do Ban-ro Nacional de Credito Cooperativo. Paulo Lei-táo, os dimores do INCRA. Raul Ancs* dl Pri-mio e Enir» Vilanova Castilho?, o clicfc daSecrelaria Geral do Ministério. Caio Saldanhar o assessor Antônio Silva. Todos eles. fecundohif .rmaram. estão encaminhando ".ua:* demis-sõer, e para Isso deverão retornar a Brasília,dentro dc alguns dias.

Solidários

As 15 horas, o saguão do aeroporto de Con-íorlias Jí< apresentava um movimento lnco-mum, Entre >.«. amigos cio ex-ministro quevieram esperá-lo — estavam o ex-ministro daAgricultura c do Instituto Brasileiro rio Café,Renato Costa Lima, (atual presidente dn As-rociação Brasileira, dc Criadores); o prcldcn-

i —,

Ao chega. _. S.o Paulo. Cirne Lirru (ei ,,a.bida por jmigos c dlrttortl de divcnii (lidada

te da Assoílaçáo do_ Criadores dc NelKtâBrasil, Joré Mário Junqueira de Azeved*.* -,diretores ria Associação Brasileira de Cróiire::, Francisco Barreto, Virgílio Pcr.a e ji-,de Motae.i Barro..; o presidente da C:op..r.\a, dos Cafelcultorcs de Pirajül, João _.{•(Sampaio Ferrai*! .inrinr; o Conselheira í-. i.ro:iaçfto dos Investidores da Amazônia,*MCarlos* Vilela dc Andrade, o diretor di to.soclação doi Empresários da Amazônia, Ju.nuel Elpídio Pereira dc Queiroz; o diretor _iFederação da Agricultura ilo Estado dc í_iPaulo, Rubens F. de Melo; o vice-prcildeüida Comissão de Pecuária de Corte da FAB?Alberto Ciiap Chap o, Sârglo Toledo it Piaentro outros pccuarlstt.s,

Ás críticas do deputado Caio Pompeude Toledo à EMURB e às obras da Nova Paulista

A população d.i cidade dc São Paulo — nomexceção daquela morndora no centro, nos jardinsc cm bairros melhor servidos — foi abandonada])c!h administração do prefeito Figueiredo Ferraz,segundo afirmações do deputado C::io Pompeu deToledo.

"Subvertendo o plano dc descentralização ad-ininistraiiva — «jue vinha sendo a maior preocu.pação da Prefeitura desde u gestão Prestos Mala— riffiicireilt) Ferraz reduziu ns verbas dns Ad-mlnldíraçõcs Regionais, esqueceu obras dc infra-estrutura (pavimentação, luz, água, esgoto, esco-Ias, hospitais, creches, parques) que poderiam mc-lliorar as condições dc vida dos populações perifé-ricas da cidade,

"Em lugar disso, com a desculpa ile que ometrõ exigia grande parcela do orçamento c, aço-bertado por uni bem montado sistema de iinprcn-sa, Figueiredo Ferraz permaneceu Inativo, aliran-ilii-se apepa: numa faraônica e Inoportuna obrachamaria Nova Paulista, só paru satisfazer seussonhos c • ua vaidade."

Caio Pompeu de Toledo, quo l-,,/. __.la.. afirma-ções, diz que d ''próprio prefeito Figueiredo Fer-ia/, pôde comprovar a pobreza das regiões perifé-ricas quando, h.i algumas semanas, resolveu aban-limiar a-f comodidades de seu gabinete c sair ásruas".

O METRÔ COMO DESCULPA

Para 1 deputado Caio Pompeu de Toledo oprefeito "está usando o metrô como mna desculpapara o esquecimento ric obras prioritárias pina sicidade. Uto, entretanto, está longe dc ser verda-deiro, Aparentemente, acrescentou, o prefeito temtentado convencer a opinião pública — através dasua íisscssorla, — que as eventuais falhas de i.uagestão estão justificadas c contrabalançadas pela,inversão maciça dc capitais no metrô".

Isto não 6 curto, segundo o deputado, "porqueo próprio engenheiro 1'linio A-smam, diretor daCia rio Metrô, informou na Câmara, que os ga>_tosexigidos Pela obra não eram maiores que o riagéslão anterior, não afetando cm nada a reali-zação dc obras rie infra-eslrutura".

Mas o mais grava, segundo as afirmações dcCaio Pompeu de Toledo, "ó o rompimento ric umadiretriz de descentralização administrativa — cconseqüente despolarlzação do centro da ciriarie —que vinha sendo seguida há tres gestões".

Unia prova disso, diz, era o grande número deeixos que partiam da periferia c sc dirigiam aocentro c que, nas últimas administrações, vinham.sendo substituidos pelas vias expressas, o anel viú-rio e as marginais, que evitariam a passagem pelocentro, A necessidade dessa descentralização, se-gundo o deputado, está na recomendação _'_:ta pc-lo Plano urbanístico Básico (elaborado na gestãoFaria Limai, criando novos pólos de desenvolvi-mento em Santo Amaro. Parelheiros c Itaquera.Isto tudo graças á relativamente baixa densidatí'jdemográfica dessas regiões e conseqüente possibi-lidade dc planejamento na ocupação da terra. En-tretanto, afirma o deputado, a.s dlr.trizcs de des-centralização foram relegadas a planos inferiores.

MAIS. HUMANA, NOS PLANOS"Com o abandono rie obras dc infra-estrutura,

na perlferlil, diz Caio Pompeu de Toledo, acaboumorrendo — pelo menos duranlc esta gestão — aesperança rio paulistano rie viver dentro dos limi-tes dn reglío que escolheu para morar. Se fossemintensificadas as obras dc iwfalto, Iluminação,água, parques, hospitais, escolas etc, os morado-res dos bairros poderiam sc desligar rio hábito jáarraigado dc convergir, traba Unir, comer c com-prar no centro ria ciriarie. Ao mesmo tempo, à mc-dida que as suas primeiras necessidades fossem sa-tisfeitas dentro dos próprios bairros, os paulistanossc interessariam na compra de imóveis nas regiõesmais afastada*/ do centro da cidade, o que possi-bllitaria unia viria mais ugrariável c menos agitada."

Mas, segundo o deputado, não c isto que estáocorrendo. "A atual gestão, diz, esqueceu-se que asverbas que os bairros deveriam receber, represen-lavam multo mais que uni investimento local, poiseram, na verdade, parte de um plano global quevisava tornar a cidade maiti humana c mais lia-bitávcl".

DESVIO E ATENTADO

Para o deputado Caio Pompeu dc Toledo, '"asverbas concedidas aos serviços nos bairros, antesparcas, agora desapareceram dc vez". Diz o depu-tado que o "prefeito acaba dc roubar 100 dos 220milhões previstos para a pavimentação do presen-te exercicio, num verdadeiro crime contra a po-pulação da periferia. E tudo isto, continua, apenaspara furtar aos bairroi. humildes aquilo que pode-ria representar um pequenino avanço c para en-tregar — os 190 milhões — à faraônica obra daNova Paulista, sonho que a vaidade rio prefeitoacabou e iniciou eontra a vontade c os interessesrios paulistanos".

Mus paia o deputado, "o prefeito foi além deum atentado contra o dinheiro do povo". O quoele fez, "tal a pressa cm ver a obra realizada, atir-ma. foi também um atentado ao Poder Judiciário".Explica:

"O mandado dc segurança impetrado pela fir-iim Heleno & Fonseca (Inconformada com umaconcorrência que classificou dc irregular) aindanfio foi julgada. O juiz Ayilcb Amar meramente rc-formou a concei/são de liminar daria anteriormen-le. Quanto ao mérito, continua, nada foi julgadoaiuila, o as obras já estão cm andamento. Diantedisto, pergunta, quem pagará os prejuízos riasobras já realizadas sc este polvo administrativochamado EMURB perder a pendência na justiça'.'Ou a Prefeitura Já sabe, por antecipação, quemvai ser a vencedora da lide'.'".

ADIVINHAÇÕES CORRETAS

Paru o deputado, 6 possível que esta Últimapergunta tenha uma resposta afirmativa, "porqueisítamos vivendo unia fase dc adivinhações corre-tas". Explica o deputado que suas afirmações cs-tão baseadas na denúncia que lcz o vereador Car-los Ergas quando, cinco dias antes do julgamentodc uma concorrência pela EMURB, revelou o no-mc da firma vencedora. Dl?: o deputado quo naquinta-feira da .semana anterior ao julgamento da.concorrência para o terceiro trecho icle foi feitona segunda seguinte), o vereador Carlos Ergasdenunciou qu'j a. vencedora seria a íirma Andra-de Gutierrez. Esta firma, segundo o deputado, eraa oitava colocada cm preços, pois chegou a pedirtio*, a mais que as outras.

Caio Pompeu de Toledo reconhece o méritodas preciuiçõvs adotadas pela EMURB quanto aogabarito técnico, isto — ressalta — ''se o preçomais baixo não fosse dario por uma firma como aHeleno Ss Fonseca, com larga trailição dc serviçosprestados á Prefeitura, alem ric ser nma da*-! fir-mas que mais obras públicas realizou cm SãoPaulo durante as três últimas gestões".

"Além dlsio, continua o deputado, foram, tam-bem, preteridas, apesar de apresentarem preços mc-lliores, firmas com a tradição da ECISA, MendesJúnior c outras.

SÓCIOS

Mas Caio Pompeu de Toledo diz que há outrasdenúncias — c de outro teor — que foram feitasquanto ii Neva Paulista.

— O escritório técnico escolhida para fazer odetalhamento das obras, diz, foi a Engenharia deProjetos Lida., composta dc quatro diretores: osdois sócios do senhor Figueiredo Ferraz no seu cs-critério de* projetos c os dois sócios do senhor Fi-gueiredo Ferraz no seu escritório de engenharia. Etudo isto, continua, sob o ridículo pretexto de quenão seria conveniente entregar o detalhamento deum projeto feito pelo seu escritório, a outros escri-torios dc projeto. Como sc não houvesse cm SãoPaulo, alirma o deputado, outros «wclcntcs escrito-rios de projetos, maiores, inclusive, que o escrito-lio do senhor Figueiredo Ferraz.

Explica o deputado que na verdade isto não éilegal: "Respeito c acato c parecer do Ilustre pro-fessor Ely I_opcs Meirelles, (aliás, hoje crestandoseus serviços como advogado da EMURB); o quemc parece discutível, diz, é a moralidade na esco-lha ria firma, principalmente porque não dependiadc concorrência pública".

Caio Pompeu de Toledo também duvida da mo-ralidadc dos serviços dc acompanhamento técnicoda obra. «'A Logus Engenharia, empresa que vai lis-calizar as obras, afirma, ter no seu quadro dc cn-genhclros, um engenheiro que também trabalha pa-ra a Rossi-Scrvlx CCBE, firma que ganhou a con-correneia do primeiro trecho da Nova Paulista. Isto,continua, significa que esse engenheiro irá fiscali-zar c dar nota técnica á sua própria obra".

DESNECESSÁRIA E INOPORTUNA

Para o deputado Caio Pompeu de Toledo, a No-va Paulista ninda c bastante discutível. Mesmo quea obra fossa necessária, n firma o deputado, esta nãoMn-IL!.1.-

lm'.6. .ca- jíi C|UC ft cIdade !lind!1 naocicatiizou du. feridas provocadas pelo metro. CaiePompeu ainda afirma que ns obras transformaram

o ramal do metro que passará pela região em sub-produto da Nova Paulista. Isto porque o prefeitopretendia construir apenas a avenida subterrânea,encarecendo quatro vezes mais as obrns do metrôquando futuramente fossem construídas Apenas nsadvertências de políticos e técnicos, diz o deputadoevitaram este desperdício de dinheiro público.

Mns iinra o deputado, entre a Nova Paulista c:i pessoa do senhor prefeito se encontra a EMURBuma empresa cujo gigantismo seria benéfico schouvesse uma estrutura capuz dc sustentá-lo". Co-mo nuo lm, afirma o deputndo, "a EMURB sc

transformou num monstro temível para i popul.ção, atingindo náo só os desapropriados d. smtir.ic Jabaquara, mas também, a própria lei que icriou". Diz. ainda:

¦ Embora admire pessoalmente o presldenleiiEMURB, é inegável que esta empresa *-e transfor-mou num super poder dentro ila Prefeitura de SilPaulo, tornando obsoleta e inútil a própria Sm*taria rio Obras rio Município, invadindo arcas qanão são de sua atribuição e, o que c mais truisem qualquer consulta ao poder legislativo munic.pai, As denúncias sc repetem, os vereadores reelt-main, mas o monstro sequer sc abala, como sf fosleIntenso a criticas, mesmo quando justas, lti:im. dit-lo, continua, estou oom o vereador David Rojsenicom o deputado .Variili Hclu quando afirmam q«isto pode configurar até crime, dc respoiisabllldiilidc parto do administrador municipal.

"APELO AO CHEFE"

Diante do lato de o prefeito ter dito, nn _.::,_•na passada, ser uni fiel delegado do governador dPrefeitura, afirma o deputado, venho apelar i:Governo du Estudo pnra que, com urgência, suesta obra-de nenhuma prioridade, como c o ca;odlrebaixamento da Paulista. Diz ainda o d-putaí)que inúmeros pedidos foram feitos ao prefeito e Çti"agora, só resta pedir ao chefe que convença «:subordinado, demonstrando que além ila cidade lsua população, a própria imagem do GovernoEstado será manchada por este desperdício Insóliltdo dinheiro do povo",

ADMINISTRAÇÃO DANOSA

Para o deputado Caio Pompeu de Toledo, "iNova Paulista não 6 um motivo isolado l«*lii ii"1!'administração dc Figueiredo Ferraz parece daiiosiaos interesses do povo dc São Paulo, A-. cinco no-vas Administrações Regionais implantadas lia aluaigestão — a única, mas louvável trabalho cm termoric ilesccntralizaçáo administrativa •- foram total-mente prejudicadas pela precipitação I |l"í..ram criadas. A falta dc verbas e recursos, Wtransformaram essas Regionais em divisão d:i -fli*ria". Afirma atada o deputado: que é testem!*1de absurdos capaz de pasmar até aqueles mais ^'tumados com a estrutura dos órgãos dfl Prefcituff

—A Administração Regional do liutaulã. cri'"ria rá cerca de tres meses, não tem ainda lesouli*ria. Isto quer dizer quo todos os documentos c p*dos dos moradores para chegarem ás niãos do at»!trador regional precisam antes ser encaminha**"Administração Regional do Pinheiros, tia qual aíButantã foi desmembrada. É a apoteose da lni«*crucia diz o deputado,

PENÚRIA

Mas pura o deputado não só aj novas BegionaJestão sentindo a falta de recursos. "Tortas as Ad*1'nistrações Regionais, desde que foram criadas ngestão Faria Lima, vivem hoje a sua fase de nía»penúria, sem os mínimos recursos, sequer para ».«»'der aos serviços do limpeza". A AH da Mooca, co .o deputado, tem no momento, apenas cinco cunhões para executar os serviços de limpe:'.:1 cm .a sua área. Isto exige que os coroii-hõ-S traoaanum regime de 24 horas por dia o qu_ faestejam permanentemente avariados.

Diz ainda o deputado:— O que o prefeito Figueiredo Ferraz nao (_é que longe dc suas vistas, praticamente l""''*

administradores regionais confessam >»:i iim1.mis mcia c impossibilidade de atendimento

problemas do suas regiões. E, o que ó i»a^não confessam apenas aos deputados mas ao povo que a cies recorro para. peividéncias que cies sempre tomaram.

IlilIlOIgra",

readorel

A PIOR DAS QUATRO,„ ToledO"Para o deputndo Caio Pompeu ai ¦

olloj"diante das reclamações que tem ouvido f'" , )lfos bairros da cidude, a administração '"ft •" „]sl0.Figueiredo Ferraz c :i pior das últimas quatro,diz o deputado, poderia até representar '»" "Aface aFaria Lim

o alto gabarito das gestões 1Lima c Sallim Maluf, mas infeliz

umprestesmente, o vir*

raiiiL i.iiii-i c i-j.ujl-U lu.Muif ui".' ,. - na predadelro desespero dc que sc acham possuiu"'' • .j(.sidentes dc sociedades amigos ric bairros o» i iu,..ria o as populações pobres ria. cidade nao ní

jjtoriza elogios. Como representante do po>° p0.foi vereador cm duos gestões anteriores', "¦' .....deria silenciar perante as mazelas a que

__. _, .. .. .. _ __¦*__'

ÜfOlI

gue a Prefeitura. Respeitando comi' semi'"pessoa do senhor prefeito Municipal "¦'"

o fi'. :

não )>"'no entanto, deixar ric. tentar fazer •om que

ilcrtt. crill

eas que tenho trazido ajudem a melhora'eo a administração da cidade", finaliza 0

um 1"*."'"lclUorard"ep_t'ü«°

m.,

¦

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, II de maio do 1973 J

PRESIDENTE DA CEMIGFALA SOBRE SÃO SIMÃO

lasiátndo a convite «la Com!*-.ancas c Orçamento c da

£tjo d_ Economia c Obras Pú-Ç*T"aa Aí.-cmbleia LcgUlallvaKLjodc Minas Gerais, o cng.ozZamilo Pwina, presidente daSvüG' apresentou ontem dota-Sítiu"?icão e respondeu a per-1%, de membros daquelas Co-Pt*t,, dc outros di putados. cs-

' «"J'1" definitivo,t cabal, a verdado sobre a

jSjntocin dc São Simão.

rta rtíicorrència, segundo oÍ da CEMIG, foi um ía-Sal, t raiado do mesmo mo-

aa ro outras concorrências da^Isa, c apenas « Brande vultofaVmtrato. cerca de 750 milhões2 cruzeiros, e o novo espirito de___s Gerais, mais e mais volta-A~n o (Al) cconòiiiico, justiíi-*

y, vi . do eng» João Camilom» a celeuma ocorrida.

o resumo

Di.<cü engenheiro João Camiloasa

"que "'¦ CEMIG, devendo cou-SU a execução indivisível datotagem üe Silo Simão, eom or-(jscülu apr oximado do ilOü mi-fo, dc cruzeiros, procurou um«.'. de concorrência com queaB.gi.i_se o melhor preço asso-gj_\ garantias plenas dc capa-side de execução. Para isso, as-«irados os necessários financia-Botos, dentro dc suas regras dosialiio, seguindo a legislação vi-«te,atendendo aos contrato, com8"i

'órgãos financiadores, o cm

«ido com as autoridades federais[osil-lras, realizou uma ampla••'.qu.IiiiM.ão internacional cn-_t a Interessados na execução datüa, havendo selecionado, rifíoro-jEcntc, 7 grupos enlre os 15 In-fatiados. Estes 7 grupos, dos«ii 3 eram firmas brasileiras c(na formo clc consórcios dc ilr-ri nacional com firma estrangei-ã, loram convidados a apresentar

is propostas.-O edital clc convite, longo, clc-

liEado c minucioso, estabeleceuMis as regras do jogo o o proces-D da decisão, com igualdade dotares c direitos entre os propo-«ates, por i-ua vez tidos pela CE-MG como iguais, pois foram ri-[oreso pré-sclecionados. Recebidas«propostas, furam elas minucio-matuto examinadas."

"lal como cm uma corrida deinlomóvcis, unia proposta pode sair:j frente, passar momcnlaneamcn-!e so segundo lugar, c voltar aotrimeiro lugar", disse o eng.0 JoãoCamilo Penna, Unia decisão da or-íemdc i! milhões dc cruzeiros pas-anaCEMIG por processo de con-«nso, submetida a opiniões diver-ns c a debates sobre os scus mé-ritos e direitos. O que dizer do3a decisão de 800 milhões?

"Assim, um primeiro relatório-..terno, de uma Comissão clc Fun-donárlos e do Projetista, apontou,pela sua clareza, uma determinadaproposta, segunda colocada cm[reco, mas então, por essa clarc-a, poderia scr considerada maisconfiável c sujeita a menos riscos.Esto relatório íoi encaminhado àDiretoria, ressaltando tratar-se do"a estudo não decisório, cm nívelfe comissão. Como parle cio pro-«üo decisório, em atendimentoÉM contratos específicos da CE-

2 para São Simão, inseridos emtompromissos internacionais cl otoll, esse relatório íoi encami-tiado pela Diretoria para opiniãoio Banco Mundial, financiador cie

_% do contrato para nr obras ci-* principais. Este organismo de«édito, como é sabido, ó o resul-«do dc um esforço cooperativo dosBises membros das Nações Unidase suas regras de financiamento, dcftrâter global, exigem a concor-Wa internacional c a opinião

5 Banco a respeito."

, "O Banco Mundial, que po-c'*ia. na Íorma do contraio com aKMIG e com o Governo Brasilei-!. emitir seu parecer íinal sobre0 relatório da Comissão, preferiu*.cm uma diligência, a CEMIGfcalizasEc novo confronto com aProposta de menor preço, apenas'busca

de maiores esclarccimen-,0!. sem alterar a substância daí'oposta. Desse confronto realiza-f.Pela Comissão, c já então, tam-*0 em nível de Diretoria, e ou-* a Eletrobrás, também finan-Nora da obra, resultou um úni-

tes. liouve um processo de anãli-sc decisúri: com etapas sucessivas,e foi escolhida finalmente u pro-jMJsla de menor preço. Poderia aCEMIG, em beneficio dos seus con-Eumldorca c do desenvolvimentobrasileiro, e dentro dos scus com-promioos contratuais, .er agido demodo diferente?

A vista da celeuma havida, ba-scadn cm meias informações, su-l-ostamontc ublidas, por infelici-dade uu descuido, cm documentosreservados da CEMIG, a Diretoriada Sociedade sc vé levada a tra-zer a público todas as informa-ções a seguir, detalhadas cm cx.posição às Egrégias Comissões daAssembléia Mineira, e que são a ri-gorosa expressão da verdade, vi-sando a resguardar c manter obom nome cia empresa, conseguidobm vinte anos de trabalhos sériosvoltados au desenvolvimento e íigrandeza cio Brasil. A CEMIGassim continuará, mais experienteainda cm nova escala clc sua eco-nomia, c por isto mesmo mais for-lc na sua luta pelo cngrandccimcn-to dn Minas sob o governo auste-ro, realizador c dcscnvolvimentis-ta do governador Hondon Pacheco,confiante cm si c no Brasil grandedo presidente Mediei, que sc colocacada vez mais no cenário Interna*cional como País forte c respeita-vrl".

Usina dc São SimãoConcorrência para as obras

civis principais

OS PATOS

Detalhando a obra, revelou opresidente da CEMIG que "a Usl-na dc São simão, para 1.000.000dc kW na sua primeira etapa, c2.500.000 kW na etapa final, cujaconcessão foi atribuída á CEMIGpelo Decreto 55.512, está incluídano Plano de Eletrificação da He-gião Sudeste Brasileira, para cn-trar cm serviço no inicio dc 1078,quando será responsável pelo crês-cimento de carga da CEMIG, in-terligada ao sistema da Região Su-deste. O orçamento da l.a etapado projeto, compreendendo barra-gem, usina, com 4 unidades dc250.000 kW, linhas dc transmissãoo subestações, atinge a cerca clcCrS 3.000.000.000,00".

Para financiamento clc todos ositens da obra, a CEMIG conseguiurecursos assegurados, com a sc-guinte composição aproximada:

CEMIG - Kccur-cursos dc capital 1.000.000.000,00

ELETROBRÁS ... 1.000.000.000,00

Banco Mundial .. 300.000.000,00BNDE - FINAME

c créditos para-lclos - 9 países 040.000.000,00

3.000.000.000,00

--*-' ua uuiti, lUbUlluu uni «iu-W elemento decisório, o preço, uma;£,.quc, esclarecidos os pontos dcPio e as bases do preparo da«oposta de menor preço, chegou-':a uma conclusão de igualdade|4S,(luas concorrentes finais quan-?" confiabilidade para execução(a

obra. _ Assim, à vista dos ía-'!> a diligência íoi concluída com'Preparo dc um relatório íinalm mesma Comissão inicial e pe-(õlíS ' t,ue aPonlou como es-com Para oxecução da obra,J.-JJ a proposta de menor preço,wnsorcio Impregilo S. p. A. —"iraiili *"**"' C'UG apresentava asfci as c condições necessárias ao•' ^mprimenlo do contrato."

Sa rm°.clcnll'° das regras do jo-Ij' na*ta justificando urna lenipes-itoJ?. C0P° dágua", ressaltou o£'llc"'« João Camilo Penna.óida ii concorrência, prece-e 0| |

'''gorosa pré-qualificaçãorc.», ,cnc,° a rigorosas e clarasi,vete, ° J?K0. eom simetria de

c direitos dos concorren-

O financiamento de CrS —• •300.000.000,00 pelo Banco Mundialcriou dois posicionamentos:

a) A impossibilidade dc utilizaros recursos, do Banco Mundial pa-ra aquisição cm concorrência in-tcrnacionál dos equipamentos dausina c sua transmissão, orçadoscm cerca clc CrS 700.000.000,00.Isso porque a lei dc similar, a nc-cessidade de ampla concorrênciapara obtenção de menores preçosc horizontalização dc oportunida-de requeridas pelo desenvolvimen-to da indústria brasileira, nao per-mitiam o preparo de duas listas de .equipamentos que fossem adquiri-dos separadamente no Brasil e noExterior.

b) A possibilidade de obtençãodc outros recursos externos dispo-níveis na conjuntura da época, pa-ra fornecimento de equipamentosem concorrência internacional naforma dc reserva de créditos, comacesso ã indústria brasileira.

Assim sendo, a melhor possibi-lidade para o uso dos recursos aoBanco Mundial era sua destinaçaopara financiar parte das obras ci-vis cujo contrato principal era oi-

çado cm cerca de CrS • • • •

800.000.000,00. Como de regra um-versai nos financiamentos do Ban-co Mundial, a concorrência se, ainternacional, o Banco discutuiaonstCdocumenntôS da concorrênciac,antes de uma decisão final exa-minaria a compatibilidade com asnoimas e regras contratuais da so-

íjção tida como mais viável.

w.ta nosicão foi previamenteap?ovadaP pelas autoridades, fe-dera^s brasileiras. Ela vinha, aindaSitir aumentar o numero de

ponentes para uma grande con-

bríarf^i^rfm número muito reduzido de fir-

mas e»n condições de cotar, ma*,

pela sua localização no Pais e pein seu norte, claramente em foi tes

condições competitivas colocadasnm concorrência internacional. Ao

nmesmonCtempo. recomendando a, as-cneiacão de firmas estrangula

grandes obras hidráulicas.

Cabe examinar, também, os elei-tos de uma competição internado-nal sobre o aumento da capac.dade

de competir das firmas especializa-das, há longo tempo sujeitai a con-corréncius apenas internas paraobras no Pais, cm contraste com aindústria brasileira de equipamen-tos, sujeita normalmente a concor-rencia internacional. Ao mesmotempo, por simetria, realizando-sea concorrência internacional, cria-seuma politica dc credenciamento pa-ra as firmas brasileiras disputaremmaior número de obras no Este-rior, o que aliás algumas delas jãvêm fazendo com êxito.

Assim aprovado, e após negocia-ções sucessivas, a União, o Gover- Ino dc Minas Gerais c a CEMIG assi-narant contratos com o Banco Mun-dial pelos quais se estabeleceram:n) o financiamento dc USS«0.000.000,00 a CEMIG, juros de7,25% a.a,, pelo prazo excepcionalde 30 anos, com 7 anos dc carén-cia, e correspondente a cerca dc50% do contraio principal das obrascivis; b) a garantia do que estesrecursos seriam utilizados paraobras civis; c) a garantia dc que aUnião c o Estado de Minas Geraistomariam todas as medidas c da-riam todas as autorizações necessú-rias ao bom êxito da obra.

Para a aquisição dos equipamen-tos da Usina e sua transmissão, íoiestabelecido que a CEMIG, com opatrocínio do Banco Mundial, doqual ela é antiga mutuária busca-ria créditos paralelos bilaterais cmoutros órgãos financiadores, na ior-ma dc reserva do crédito para con-corréiicia internacional. Dentrodesta linha, íoi possivel garantir aparticipação equilativa da indús-tria nacional através do uma novalinha de crédito do BNDE-FINAME,pela primeira vez utilizada no Bra-sil, também na íorma de reservade crédito para concorrência inter-nacional.

A CEMIG obteve, além do Brasil,estas reservas de crédito cm novediferentes países e já iniciou nsconcorrências para os equipamen-los da Usina, Rara a obra civil, aCEMIG, cm seguida, preparou ml-nueiosos documentos técnicos, fi-nanceiros o comerciais, necessários;'t pré-qualificação de firmas Inte-ressadas c á concorrência final po-ra a execução das obras civis prin-cipais da Usina. Conquanto umasociedade do economia mista nãoprecisa seguir necessariamente asnormas da Administração Direta,para suas concorrências, a CEMIGentende prudente adotar o esquemalegal desses órgãos, nas suas con-1 ralações dc grande vulto. Com is-to, seguiu, também, na concorrênciaclc São Simão, as regras legais per-tinenles às concorrências. E tam-bém atendeu ás normas legais so-bre concorrência internacional, quedispõem que o órgão responsávelpela politica monetária brasileiraterá as suas regras seguidos.

Isto íoi cumprido porquanto, naconcorrência internacional indis-pensávcl para a utilização do crê-dito para São Simão, junto ao Ban-co Mundial, a República Fedcrnti-va do Brasil, pelo Ministério da Fa-zenda, leve parlo na elaboração cna assinatura dos documentos con-tratuais com o Banco Mundial pu-blicados no "Diário Oficial", dosquais, inclusive, constam regras so-bre a concorrência internacional ,iscr cíetuada.

A seriação cias providências naCEMIG para a efetivação de umaconcorrência, inclusive internado-nal, é a seguinte: a) publicação doedital no País e no Exterior, indi-cando as características da obra aabrindo a fase de pré-qualificaçãodos concorrentes; b) a pré-quali-íicação, encerrada com a seleçãodos concorrentes, tendo em vista osrequisitos de idoneidade técnica, fi-nanecira, capacidade de execução,garantias de execução c cautelasdessa natureza. Escolhidas as pré-qualificadas, é enviado, então, àsconcorrentes, um edital onde sccompendiam todos os pormenoresda obra, os iguais direitos e deve-res dos concorrentes, as garantiasfinais a serem oferecidas, a minutacto futuro contrato, as minuciosasespecificações técnicas da obra, en-fim, todos os requisitos que as;c-gurem à CEMIG uma proposta fir-me c que habilitem a concorrenteao preparo de sua proposta, a serentreguo em data o hora definidas;c) o edital, no seu conjunto, é rc-examinado pelo Banco Mundial,nas concorrências internacionaisem que ele é o agente financeiro;d) na data fixada, as propostas sãoabertas publicamente, na presençade todas as proponentes, público,lidas em voz alta, ficando, enfim,tudo entregue à fiscalização dos in-feressados;

c) as propostas são inicialmenteexaminadas por uma Comissão, no-meada pela Diretoria da CEMIG,que apresenta um relatório de re-comendações, a ser debatido pelaDiretoria; í) se o projeto é finan-ciado pelo Banco Mundial, é então,o relatório encaminhado ao BancoMundial para o seu conhecimentoc análise; g) e a CEMIG, antes desua decisão íinal, para adjudicar aobra, será informada da opinião doBanco sobre o relatório da Comis-

Seguindo lodo este roteiro os ía-tos assim so passaram:

Quinze firmas ou grupos dc fir-mas se apresentaram para a pré-qualificação, havendo sido seleeio-nadas para convite final: CelencoEngenharia S.A. — ConstrutoraRabelo S.A.; Impregilo S.A. — C.R Almeida S.A.; Construções c Co-mercio Camargo Corrêa S.A.; Cons-Irutora Mendes Junior S.A.; Cons-Irulora Andrade Gutierrez S. A. —Construtora Alcindo Vieira o Con-

vap S.A. — Dtt Ing. G. Torno eCia. S. p. A.; Construtora Norbcr-to Odebrecht S.A. Ind. c Comer-cio — Hochticf A. G.; Cia. Metro-polilana de Construções — Chris-liani Niclsen — Corsan — EmpresaConstruções S.A. — Obras c Cons-truciones Industrialcs S.A.

Selecionadas essas firmas, a ciasfoi dirigido o convite, em quatrovolumes, pura apresentação das pro-postas, quo estabelecia a igualda-de dc deveres c direitos entre osconcorrentes: fixava igualmentepara todos os concorrentes os be-neficios fiscais previstos; estabele-cia que todos os impostos devidos,inclusive o de remessa cambial,eram por conta dus proponente..;estabelecia os valores dos cartas defiança a .serem fornecidas paru ga-rantia dc fiel cumprimento da con-trato; estabelecia, enfim, todas asdemais regras a serem seguidas pa-ra o preparo das propostas c para oseu julgamento. De selo convida-dos, foram recebidas cinco propôs-tas, deixando de colar a firma"Construções e Comércio Camar-go Correu" o o "Consórcio Cia. Me-tropolitana dc Construções — Chris-liani Niclsen — Corsan — Empre-*a Construções S.A. — Obras OConslruciones Industrialcs S.A.'',por razões dc ordem interna delaspróprias.

Os preços dar, propostos recebi-das, depois dc adicionados oscustos dc juros c energia elétrica,üo acordo com os documentos dcconcorrência, eram os .seguintes:

1. Impregilo S.p.A.C. R, Almcl-

da 7-14. 530.307

2. Construtora Men-des Junior S. A. 7o2.U20.02tl

3. Cctenco Enge-nharia S. A, —Construtora Ra-belo U03.042.773

4. Construtora Nor-berto OdebrechtS. A. lud. cCum. — llocli-liei A. 1.004.370.4511

6, Construtora An-drade GutierrezS. A. — Cons-Irutora AlcindoVieira e ConvapS. A. - Dtt.Ing. G. Torno eCia. S.p.A. ... 1.080.315.15!)

As propostas recebidas apoia-ram-so nos documentos do concor-rencia, aceitos integralmente pelosconcorrentes, e que passariam a fu-zer parto do futuro contrato. Demodo explícito, como demonstra-ção da perfeita igualdade de tra-lamento dada a firmas nacionais cestrangeiras, uma das propostasconfirmou que havia partido doprincipio dc que "ao estudar c ana-lisar os benefícios concedidos aosproponentes, consideramos que o.sresultados efetivos destes benefi-cios serão ou foram concedidos lan-to às firmas nacionais como estran-geiras".

Confirmavam ainda todo.s osproponentes, através do documentoespecial que: "Dc acordo eom osDocumentos do Concorrência, oProponente será responsável pelasprovisões para atendimento da le-gislação brasileira aplicável quantoaos impostos incidentes sobre ospagamentos a serem ícitos pela CE-M1G ao Construtor segundo o tí-tulo XVI do Contrato e a CEMIGnão será responsável por qualquerimposto relacionado com o itemCE-23 (que inclui o imposto de ve-messa cambial)".

Todos os concorrentes, om car-tas anexadas às propostas, declara-rum seu conhecimento e plena acci-tação da.s condições de concorreu-cia, e ainda reconhecer de modoexpresso que cabia à CEMIG odireito dc escolher a proposta quemais lhe conviesse sem ciue cou-besse ao Proponente direito a qual-quer reivindicação ou reclamação.Todas as propostas anexavam ain-da, entre os demais documentos po-didos, uma Declaração de Capaeida-de ou Idoneidado Financeira, for-necida por duas instituições ban-cárias c Certidões Negativa., deDistribuição de Ações c Protestode Títulos abrangendo os últimoscinco anos. E, finalmente, além dnFiança de Garantia de Proposta, novalor de CrS 25 milhões, o Propo-nente comprometia-se a uma fiançade 12,5% do valor da Proposta na-ra garantia ampla c cabal do cum-primento do contrato.

Ainda na sua exposição aosdeputados, o sr. João Camilo Pennaesclareceu que, "nos termos dos do-cumentos da concorrência, a CE-MIG designou uma comissão defuncionários scus, pari, com a ilr-ma projetista, emitir relatório deexame e recomendação, c que, nascondições dos contratos du finan-ciamento, serviria do base paraexame com entidadss financiadoras,numa fase intermediária de análi-se, dentro de todas as regras pré-estabelecidas e de amplo conheci-mento de todas as partes interessa-das. Um primeiro exame eliminouas três propostas clc preços mais al-tos o restaram, para exame final, aspropostas da Construtora MendesJúnior e do Consórcio Impregilo —

C. R. Almeida. Os preços das duasproposta* cm exame final, [«losorçamentos c análises de custo r-fc-luados. mostraram haver a CEMIGatingido oo seu objetivo de conse-guir propostas de execução ffaran-tida com baixo casto, podrndo-5eafirmar que a ampla concorrênciaefetuada permitiu obler cs!» tr.-kultudo. t

O relatório inicial, tendo cmvista pontos da proposta do Cotisór-cio Impregilo — C. H. Almeida,nüo suficientemente «.-snlarecldosna oportunidade, c a pequena di-ferença do preço tiilre na duoa pro-postas cm exame, indicou comomais confiável a propCLla da Cons-irutora Mendes Junior Este relaió-rio foi cncamHbado ò Diretoria d.iCEMIG pelo diií/.tir-lécnlco. rcrsal-vando lratar-.s» da peça intermedia-ria de análise, sujeita à -Ji.scus.-ao oaprovação com oa órgãos financia-dores o examo íinal pola Diretoriaem colegiado. Ncíte meio tempo, areforma cambhl de fevorcJro-73alterou os preços das duna propôs-tas paru:Impregilo — C. ü.

Almeida ... Cr$Construtora Mendes

730.471.1110

Junior CrS 752.021).023"O.s órgãos técnico.! do Banco

Mundial, recebendo esso relatório eapós debatê-lo com a CEMIG, pon-derurum serem a.s dúvidas e obje-ções levantadas com relação àproposta de menor preço rcsultan-tes apenas de faliu de clareza oudo informações. Desse oxomc ficouconcluído que a CEMIG em umadiligência realizasse um novo con-íronto com 0 Proponente de me-nor preço, à busca dc esclareci-mentos adicionais, sem alterar asubstância da proposta. Medida ra-zoável. O confronto foi efetuadopela Diretoria Técnica, responsávelpela condução du obra c pela Co-missão mencionada, com a presen-ca do Projetista. O Consórcio Im-pregilo — C. R. Almeida apresen-tou esclarecimentos c informaçõesquo convenceram dc que a suaproposta, obedecidas as condiçõesdos documentos dc concorrência,além do menor preço, apresentavaa.s garantias necessárias ao fielcumprimento do contrato".

"O assunto, após ser examina-do pela Comissão, subiu enlão àDiretoria du CEMIG, árbitro li-nal da decisão, que decidiu cid.iu-dicar a obra ao Consórcio Imprcgi-lo — C. R. Almeida. O êxito dacontratação da obra, do acordo coma proposta do menor preço, com oConsórcio Impregilo — C. A. Al-meida, é assegurado pela expe-riénciu hidrelétrica da ImpregiloS.p.A., pela sua associação com ufirma brasileira C. R. Almeida, degrande experiência em obras pe-sadas, pelo detalhamento dos do-cumentos clc contraio e garantiasoferecidas, C, finalmente, pela ca-pacidade 0 experiência da CEMIGem seleção de concorrentes e exe-cução de contratos".

— Não procedem as afirma-ções que tôm sido levantadas, npon-tando desvantagens para a ativi-dade do construção civil brasileira,com a escolha do Consórcio Impro-yilo — C. R. Almeida para a exe-cução das obras de São Simão —disse o presidente da CEMIG. "13não procedem pelas razões seguiu-tes: — Será pequeno o número daprofissionais estrangeiros a scr cm-pregado na execução da obra: — :ifirma brasileira, participante doConsórcio provera a maior partedo pessoal clc nível universitário eespecializado pura a obra, comconseqüente trans íerência de"know-how"; —- os equipamentosserão importados com suspensão clcdireitos, mus condicionada a suasaída do Puis ao final rias obras; —serão pagos pelo Consórcio emprei-leiro Iodos os impostos, de acordocom n legislação brasileira, inclu-sive os tributos incidentes sobreremessas em moeda estrangeira; —a parcela dc preço cm moeda cs-trangeira corresponde principal-mente a custos relacionados eomequipamentos a serem importados,que, sob o ponto do vista de ba-lanço de pagamentos para o País,não se modificaria, basicamente,qualquer que fosse o concorrenteselecionado; — a.s firmas brasileirasdo construção civil pela sua capa-cidade técnica, financeira c econó-mica, nada têm a temor pelo seufuturo, pelas oportunidades cmnosso País, em pleno desenvolvi-mento e a sua reconhecida compe-lência empresarial que também lhesproporciona participar clc empreen-

•dimentos no Exterior".

Por tudo que íoi dilo a umaúnica conclusão se deve chegar. Adecisão da CEMIG íoi rigorosa-mente tomada de acordo com as rc-gras previamente estabelecidas oaceitas pelas partes, atendendo aosseus legítimos interesses que visamo desenvolvimento do nosso Estadoe do País. Um Brasil grande pensagrande, e a necessidade em jogo, anecessidade maior, é o pronto iníciopara a rápida execução das obrasde São Simão, usina indispensávelao crescimento do consumo do enor-gia na região Sudeste. Selecionadauma proposta confiável, garantida,de menor preço, poderia haveroutra necessidade que se sobrepu-sesse à necessidade da CEMIG emcumprir prontamente a.s suas obri-gações paru com o Governo e como povo brasileiro? — concluiu oengenheiro João Camilo Penna.

Em sua exposição, o presidenteda CEMIG mostrou ofício recebido

do ministro do Planejamento eCoordenação Geral, João Paulo dosReis Velloso, com data de 7 demarço dc 1972, sobre a concessãodo aval da União ao empréstimosolicitado ao Banco Mundial. Esteoficio diz o seguinte:

'Senhor presidente

Tenho a honra dc referir-me átolicilaçáo dessa empresa, em Oli-cio DPflC 13.44771, dc 20-11-71.quanto ã manifestação du priorí-dade deste Ministério sobre o pro-jelo de construção da Usina clc SãoSimão e respectivo sistema detransmissão, com vistas ú concessãode aval do Tesouro Nacional emoperação de empréstimo externo ocontratar com o International Bankfor Rcconstruction ond Dcvelop-mente (BIHD), no valor dc até US3CO milhões, bem como eni créditosa obter do fornecedores, no mon-tante de USS 05 milhões.

A propósito, upraz-ine trans-mitir a V. Sa. cópia du Aviso destadata, dirigido uo cxmo. sr. minis-tro da Fazendo, em que esle Mi-nisterio, para os efeitos da Lei n.o5.000, clc 24-5-00 o do Decreto n.o02.700, de 15-5-00, reconhece ocaráter prioritário dos invostlmon-los programados, na forma que a-pcclfiea

Aproveito a oportunidade pararenovar a V. Sa. meus protestosclc consideração o apreço".

O aviso que o ministro Reis Vel-lnso encaminhou ao ministro Del-fi Netto, da Fazenda, tem o seguir.-te teor:

-Senhor Ministro

Tenho a hunra de referir-mc asolicitação dc interesse do CentraisElétricas clc Minas Gerais S.A. —CEMIG, quanto :t manifestação doprioridade deste Ministério sobre oprojeto clc construção da Usina deSão Simão e respectivo sistema detransmissão, com vistas a conce:;-:;ão clc aval do Tesouro Nacional emoperações do empréstimo externoprogramadas pela emuresa, a sa-ber:

a) International Bunlc for Kc-construetion and Dcvelop-ment (BIRD) USS 00 mi-lhões; c

b) Diversas instituições de cré-dito e principais'fabricantes- - Utilização dc créditos pa-ralelos após concorrênciaUSS 05 milhões.

O projeto de São Simão contem-pia, cm sua primeira etapa, a ins-talação de quatro unidades gera-duras, do 250 MW cada uma, o deduas linhas do transmissão cm 500KV, estendendo-se da Usina á su-bestação receptora, nas proxlmlda-des dc Belo Horizonte, numa dis-tancia de 730 km, devendo o com-plexo contar, também, com sub-estações dp manobra.

De acordo com o estudo apre-sentado, os trabalhos de constru-ção deverão iniciar-se em 1072, pre-vendo-se que a primeira unidadegeradora entre cm operação em finsde 1077 c a quarta unidade cmmeados de 1070, a um custo esti-mado em USS 300 milhões, exclusi-ve encargos financeiros relativosaos empréstimos externos em pers-pectiva.

Seria de ressaltar-se, ademais,que o Comitê Coordenador dos Es-tudos Energéticos da Região Cen-tro-Sul, cm relatório final aprova-do pelo Decreto n.o 60.202, de 23-2-67, recomendou fosse examinadaprioritariamente a instalação daUsina de São Simão, como uraa dasfontes de suprimento de energia àRegião Sudeste (antiga Centro-Sul), no período 1076-1980 Maisrecentemente, o ministro das Mi-nas c Energia, cm Aviso n.o 10 de19-1-72, reconheceu a prioridadesetorial do projeto, o qual jáfora expressamente incluído nodocumento -Metas c Bases para aAção do Governo".

Nessas condições, ouvidos os ór-gãos técnicos competentes, apraz-me manifestar, nos termos da legis-lação cm vigor, o caráter prioritáriodos investimentos programados,eom vistas ;'i contratação de opera-ção clc crédito externo, com a ou-lorga clc garantia da União, entreCentrais Elétricas dc Minas GeraisS.A. — CEMIG — e o Banco Inter-nacional de Reconstrução e Desen-volvimento — BIRD — no valor deUSS 00 milhões.

Relativamente às operações, em-prestimo a contratar com os prin-cipais fornecedores, no montanteestimado de USS 05 milhões, de-verão as mesmas scr oportunamen-te submetidas a este Ministério,individualmente ou em conjunto,para os efeitos específicos da Lein.o 5.000 de 24 de maio dc 1966, edo Decreto n.o 62.700, clc 15 domaio dc 1968.

Ao transmitir a V. Exa. cópiado relatório técnico pertinente,aproveito a oportunidade para ve-novar meus protestos clc elevadaestima e consideração'".

Transcrito do "Estado de Mi-nas" do dia 9 de maio de 1973.

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Duplicação da Regis Bittencourtserá iniciada dentro de 60 dias

Ci __,.:...->_-.: _-...- TrEa^aar-ti ve. ia_s___ a.a-a-v at 6.«as t -.saiai at a-e-_ a_-_ u: >a-__ -_. êíoü»:*: -ííiaíbra 3-írp.: B.r.saia-.-.-. s.-. ?ss.t-C _-.-..« st. uaá: ;"-'--.:"-?:' -Q^Y^^JLV^ v" «««Stear Li-^a: Sr.t. ;••.. r

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Fiscalização deficiente e obras,congestionam o trânsito da cidade

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--"----•-^!=. i tas». taa.-i.aa, üÉrs^ • at^aL:-;-*; aar SEBã^Ra rtiarrirat rãi: a**-—..-~:':'V!" saa=M=» í-Fas ât __-« srra"^:- At.a;ts a_-vt:-r ;;.-•, -

apfe r-rar^aat t _aaat at _sn.ri.; zi .-taaa casas-èSSã.ar r-at r praat..-; -_. -_-_u_t_r__j,_±-. a:a-çs> arsiarpe saá-ts sacasãa-s aj _^ia-Ttria ses ar a-easa-- . lí psessi^-'^ 5SS^ K 5*^==» Sat arr.tr-t .<tatf.ua. saras at ãssssh sasÍ? K «sa :;aaasiat as «lâarn: esaaf».aE.-s.3aa ^:.a_: á__ n-aaaír asa-asa.a:«.

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sjí p1 r.itia ata n_rins nr*--s; —- eiEpxaãas _>__: St33« aj regias

f. ;.: ^^ -sprtsarrá-tf .__Sr-~ ±1_T~ ""^ ^eises a: arti- Es rasssaaèaa.asa-'-i*i-i^~^-*'^a'. """ -":,?--í Sí'__aar vai sssreçai stri: ;

anjraliin.imiEnta com: __ atF -__i assaes-s £ 2B_ ____l:«:

N:'ví:í. . irrr_3_HXK dtsie-zitr.ni sabes _ ^âagãa sas: _pr3:ti:í__ii.i. i_ ~a2i.: ; _ssí criridíç-í;- :,;-ruii ::ck=:epTíiír~J.ir;S p__3 5__sSk)E3izz!?nzr__~r. S ?;—;•__¦ r:iôíT.>."C-

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.- EisasiB as - sarar par Süs-ses* atô _ íãsraãt sa a-tztr: ãspscs âtat ai Basta aa asas __i; tE~ ___ranüadas p:-.r ar cascssáasasis_ tart: sagasit s^aaa"AVC-i

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°^s jEJaasaáas pei: _>5T ?»________

a_ aras. Sutaa- i^r;iwsaá: ir wrai r:gasfe arssa. para aa. t_r_. aa ráã: -__a_ âsaaro at t^r-a:

CÂMARA DOS DEPUTADOS\ \ I S O

TOMADA DE PREÇOS N : 9 73

a«v ira;, aaaa-

sscwsasj EKSt_______s ; _.— tra-a passafeJJ^g^^t p» : =___*_ aara,, ia^i

;Át^a ^vís^ g^rn-^-^a-as.-t-.ir-. ^_3ST __,____. ísj _..____>_-_„_. ^,... s a.-r__a. bgiir, . ia aarai gra _ ?-rt_t..tara ^aaaa r_:„__aa-. -_ praat psaçcass;at p3a_> aespa. sérj-.t prjc_-E___ _.-. -t-aaí;;r.a. Aça- .-_ a____ p_-.j. ã___£psaat_-_ Bsaãs -aãsàsaas

p__2 = r__ã3 ;,; -_-_:»-?- P'-'.i ar aarar trr.ãa es saa .ast t_z.._1€li -rarsç .aasxsSas presses: nas ot_xt>i____z_c taaa-raa raaaã;. s 3S"»" fiasrsã-aar snas-ísás. at aj-s'.-=:- a,r "rrris"

.!_r-La-.ara S&JÊjaão ãi:

--.n--a: e:-a3-.a-__2.i- . ___= -.t-

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"r:s-:'? -a^-nr sas saasss a -a-ãarr.:. ât - .

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prssaâaaas si ss^ssâseassea3=^r.tar.a=^rar 7,i_-i z,^-rr^r_,rL_.Er-.t. pan t a__;ll-f;-2: ^V-raort 335_â_ ásaaa at rasares; t 5- ---— ,

aas prepnsssiaE. caasaisataas^ar. £ _- _a_.r.: r?

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A ' cassam rzrr__.í___¦__.:a-i áateresíaãai aa.'

&2_.-.'.-. . asia os v_a.r.al

Br._r__!_.. 2 _as sas» .at as*3.7r-.?i, Brotar. ^ SíjT2 s^rbiwi

? ' Sretífenis «¦_ Ca_r=asâ-.Lrt-i-tíjo BrajBSãe Aires É. S»_c__

J>:m----C-;ra3

Poluição leva Prefeituraa fechar indústria no Brás

-ãsacne. ânsia caa3r.r3-.s_.

iia ãt íasra viCiz.-

Ssosaj ãa !•._:.,•_•_.ap.arXriai sáaãs-. r_=r_iaa-.í a»r—1-

_-a tçars, sa_ir-;ri_- __á__raa Càsesnss ãt Aar-ea. ~~. arasia: _rrrli. O ekj£ps ãa ía-aaa- Sscjj

-ffl.^i^ _üi_ at- ptasasiD. ra repâEiãSEr 2 tasiaçãa. São^^C^S,1-!:^— -'- .á^-" "aaprraar: -a tsaa-_iuãr "aa-

rèas-t «___- _._-"5-£S_-r._~.-v v*. ¦* ---1-1': »Jsas. -Eaaa tci.ja-.aaaa aas pararaarara ã- '»••----^—- -af^/?^r\/ J^í ^?^ iir^ 2=L"=*- W Ã. SS JLrÜ-:

á^^__aaã'I7^!a^í i5^ ^_ilrr::. %r^ 3? ^^-- 5=bs T.aea^-2^:

-¦ >^a j-, itkt a: raãaÉratse_s ___sd__=__2 ra r_t c~sara ãe APrea. __ria =.'- --,mi-_ ííeaaaâa sar i-atr-sa- ãt» tieratsaa- ãa ísüi-

_., s___írttr_ÍLt5 —'.*--*- a? -o- i -'---ac-a.-l; s ; CerwfcaSríS^SS ;^K í:,; J"-- SS & ^: ?£---- -- :râirtiJrrííS^^^-^g^ St ^iar . . N=ri:

rrrrra ãr at_ e^fc m_?-13bk tasraas- -.or=i ^?— -^^P1 aasaürrarã. r7"-ir ^^ raessa sr^aat ¦;- :'-:>.'

_f^,__S at_^:.:a ^ r.-èr-a_t i^_ «=** oara a G-rve-;: ÍF-3a.-ZTcÈsS. '?ryl? --- •-'¦ ^a ?Sj í_^^ cooía asa t aãa

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;.-i.i..-, O PO SERVIDORDUARTE MOREIRA

CONCURSO PARA OFICIAISDE JUSTIÇA

«ir d» 11 h"rss de amanhã, dia II p«r.I; «9 :r>4} candidatos estarão realizando ai

ar* o concurso de Oficial de Justiça. OIc vagas existentes é de 228. nas diver.rspèciah-radai ou distritais da Cornar.

Ornrs! O evento terá lugar no Estádiooaspeu de Toledo" (Morumbi), onde

iratinãdas acoroodaçõfs, de acordo com at uuae* abaixo reproduzida. Os candi-

kvtrio comparecer, de preíerência, antesmarcado, munidos da cédula dé iden-

i lia de protocolo o caneta csffrográ-í,-i «*"<

I «.poiità — Os Interessados .i-v. râo pro.ii- a« fuás acomodações, de acordo com:,', constante do cartão de protocolo, re-

¦to da inscrição. Parte Superior —Va-. , ilitai — Entrada prlj avenida Glovannl- lirironlf a li-impa "II": Setor 4 can-o 00.001 a 00.158; Setor 6, de 00157

Setor R, de 00.661 a 01.387; Setor 10s 01.771; Setor 12. de 01.772 a 01.042!

fírM- - niriur — Numerada» — F.ntrada pelaivmiís Giovannl Gronchi, Rampa "IJ" (entrada«io Iiii.» f^qurnlo dc quem vibr a Rampa -B"l:«--. 4 de 01.043 a 02.400; Setor 2, de 02 401

Setor I. dn 03.504 a 04.377; Setor 3. do,; r, 1 a 01.0C3; Selor 5, de 04.904 n 06.000. Kn-lf3.i4 r,.-U avenida Oiovannl Gronrhl, Rampa.j;-' (IjiIu direito dc quem *obe a Rampa "R"|;

* de 00.010 a Ofi.525: Setor 14. de 00.520,0J8»; Setor 16. cie 07.686 a 08.650; Setor 15,jf r. 6j1 a 00.813; Setor 13, de 09.814 a 10.564.

I piViSAO — Os candidatos logo a seguir rc-jjcionadoi í.irâo lambem as tuas provas, na

fine Superior — Numeradas, entrada pela ave-(iii Giovannl Oronclll, Rampa -B" dado esquor-

iiiem sobe a Rampa "B"): Setor 7 doK a 11.033; Setor 0. de 11.034 a 11

*87-*-

Uio. II, de 11.873 a 12.301. Parte Inferior —fiii»irj< Cailvaa — lintrada pela avenida Cice-n Pompeu de Toledu — Rampa "A" dado di-, , • «nem sobe por essa rampi): Setor 4, do

53 n 13.075; Setor fi. do 13.070 a 14.120- Se.8. Ce 14.130 a 14.798; Setor 10. de 14.791) a

U.S65; Setor 12, de 15.370 a lfi.OflC. Parte In-(«ior — NHmeraíÜW — Entrada pela avenida Cl*Kru rompeu ile Toledo — Rampa "A" (lado es-«itrdo da quem sobe); Setor 5. de 18.097 aSI.334; Setor 7, de 17.335 a 18.056; Setor 0. de||.W8 a 19.404; Setor 11, de 19.405 a 10.850.Serão Mliza rias provas de Português, Aritmeti-ti. Direito Penal, Civil, Direito Processual Pe-ti!. Direito Processual Civil, Direito Constitu-fiorr.il. Orcanizacão Judiciária do Estado e ou-um quctôes alinentes ao exercício do cargo.

PAGAMENTO DOS MUNICIPAIS

I Através de pronunciamento do plonârlo daCâmara Municipal de São Paulo, o vereador

trUiz Peixoto condenou a mudança do calendá-r» de pagamento dos vencimentos do servidorpúblico da Prefeitura. De acordo com o edil, "afolha dos diaristas passou a ser paga dn din 12ii dia 15, quando antes era paga do dia 5 aodú 10, mas. geralmente, dia 5 ou 6. Com isso,H "ii atraso de oito dias no pagamento, crian-is «iriní dificuldades aos servidores".

I APELO — Lembrou o vereador quc n medidaterra atingido outras categorias do servidores,

tomo os efetivos e os contratados, cujo pagamen-lo, "geralmente efetuado entro os dias 20 a 25,passou paia ns dias 10 a 12 do môs seguinte".Bccebciulo o apoio de diversos companheiros dabancada, dirigiu apelo ao prefeito Figueiredo Fer-ii:, no sentido de quo fosso expedido novo dc-treto, "extlngulndo-so este, em todos os seusller.s", retornando ü tabela anterior de venci-nento?. "O salário — declarou, mais adiante — ói coisa mais sagrada do mundo. O cidadão quetrabnlhn deve ter dia certo para recebê-lo, a fimio prover o sustento da família".

©

MONTEPIO CERAL DE ECONOMIADOS SERVIDORES DO ESTADO

MONGERALi¦¦» I..Í3 it. U1S, por Dituu ImpirUl

EnUdide Conilgnaüria dos Funcionários Públicos FederaisIiii nf 2339 de 20/11/54), a doi Funclonidoi Públicos do

[Wo dt Sio Piulo (Dtcrito nf 290, de 14/09/72).'r::.:..-.-.): ifrn.-mwvamwmmmmmmmwtmmmwmimmmmwmMvmWA

9

PROFESSORES ESPECIALIZADOS• A Assessorla de Imprensa da Secretaria da

Educação do Estado distribuiu nota, infor-mando que será realizada, hoje, das 8,30 ás 12toros, no Sindicato dos Jornalistas Profissionaisco Estado de São Paulo (rua Rego Freitas, 530,lo andar), nma reunião de professores especia-fartos no ensino de deficientes auditivos, re-tentes de classes especiais, da Capital e do Inte-'ior. Xa reunião, convocada pelo diretor do De-

tamento do Ensino Básico, serão tratados as-Mitos relacionados com Pedagogia.

RECLAMAÇÃO TRABALHISTA

' Quinhentos professores admitidos a tituloprecário, nelo Estado deram entrada com re-

damação junto á Justiça do Trabalho, reivindi-tando a definição de sua situação. Trata-se do""íundo

grupo de professores, de um total de 30¦ll vinculados a titulo precário, que recorre àJustiça, solicitando o estabelecimento de um vin-"Jlo empregaticio com a Secretaria da Educa-tao, com os conseqüentes benefícios, seja pelo re-itae estatutário, seja pelo trabalhista (CLT).«jundo informou o Departamento Jurídico doWESNOESP (Associação dos Professores do En-j«0 Secundário e Noi-mal Oficial do Estado de«) Paulo), a ação ajuizada pelo primeiro grupo,"onstiliiido

por 1.20O professores, já foi distribui-"a e está com a primeira audiência marcada pa-ta o próximo dia 17.• LEMBRETE — Encerra-se hoje o prazo para

as jn*rtt*'«K--"" •*•** -.«««•«--e<**,- « (fli-em mnlizarlos, , - ..iserições em concursos a serem realizados5610 IAMSPE ripe1-1--j-" -- «»AArt/»himf*rtto riasíffralntes

'funções:',i;ues em concurso» a sorem .'»"—"—PE, destinados ao preenchimento das

,,.¦.-••«-¦-• iiinções: "Atcndentes dc Enfermagem",técnicos do Cuntabilidade" e "Estagiários V''¦'"'Iturário", com os respectivos salários de CrSW.20, Cr5 1.160.40 e Cr$ 734,40 mensais. Maio-re' informações poderão ser obtidas à rua Pe-«ode Toledo, 1.800.

FAÇA PARA ELESO PLANO PENSÃOEDUCACIONALDO

MONTEPIOGERAL DE

ECONOMIA DOSSERVIDORES DO ESTADO©MONGERAL"^____wlo;

RIJA MARQUÊS DE PARANAGUÁ, 80 ^^^^^

DIÁRIO DA NOITE — Scrta-leira. II de rrxm de 1973 7

Retorna à cena políticao homem que poderá vir a suceder Nixon.

(0 presidente norte-americano continua a reorganização do seupessoal desfalcado pelas renúncias, em conseqüência do escânda-

lo de Watergate)John Bowden Connaliy. o homem que Richard Ni-son espera ver succdé-lo na presidência dos Estadosunidos, retornou, ontem, espetacularmente, à vida po-litica norte-americana.Para preencher as brechas abertas pelo escândalode Watergate, no dispositivo da Casa Branca. Nixonchamou, entre outros, o seu ex-secretério do Tesouro,

que, de agora em diante, desempenhara as funções maisdefinidas de "conselheiro geral especial-. Na rcalída-de ninguém duvida, aqui, quc ele sera o principal ad-

Junto do presidente Nixon.Na semana passada, John Connaliy havia prepa-rado o torreno. Decidiu, com efeito, abandonar o Par-tido Democrata para sair em socorro do Partido Ite-

publicano, no momento em que este último encontra-se mais comovido pelas revelações de ações ilegais du-rante a campanha para a reeleição 4c Nixon, em 107?.Ao adotar essa posição. Connaliy angariou a sim-palia tios políticos republicanos, que consideravam, atéo momento, com reprovação, sua evidente intenção dcsc candidatar, em 107G.

PERFIL DE CONNALLYNáo é a primeira vez que o ex-governador demo-

crata do Texas c chamado a converter-se 110 braço di-reito do presidente Nixon. Durante os 15 meses que as-sumiu na Secretaria do Tesouro, cm 1971 c 1072, íoimuito mais do que o artesão cia política econômica dosEstados Unidos.

Seu agudo sentido político e sua força de persua-çfio, lhe permitiu ser o intermediário mais eficaz entreo presidente republicano e o Congresso dominado pelaoposição democrata.

A influencia dos cautelosos conservadores do Por-tido Democrata deu lugar ao êxito do movimento dos"democratas por Nixon", o mesmo realizado durante acampanha eleitoral.

A importância dos problemas econômicos e mone-tarios nas relações entre os Estados Unidos e seus alia-dos da Europa e o Japão, deu a John Connaliy uma vorprepoderante na politica exterior.MUDANÇA XA VIDA POLÍTICA

Compartilha a inclinação do presidente e o apoiacm Mia decisão de reiniciar os bombardeios no Vietnãdo Norte e minar o porto dc Haifong.

Richard Nixen nunca ocultou sua admiração porJohn Connaliy. Esle multimilionârio texano tem ludo oquu o presidente aprecia. Para lograr a sua brilhantecarteira política, esforcou-fc no trabalho com dedicadaobstinação. Tem, também, um poder de sedução quefalta no presidente Nixon.

Sua entrada na Casa Branca, vai trazer consigounia mudança rotundo no desenvolvimento dn vida po-litica norte-americana.

No plano interior, John Connaliy vai ser, segura-mente, o principal rival do vice-presidente Spiro Agnew.Nenhum dos dois estão envolvidos no escândalo de Wa-tergato, porem existem dúvidas ao quc se refere ao pre-sidente Richard Nixon.

No plano exterior, a influência crescente de JohnConnully garantirão que os Estados Unidos seguirão dan-do provas da mesma firmeza cm defender réus interes-ses, lanto cm frente a seus amigos como seus adversários.

Porém, tudo isso poderia causar problemas a Hen-ry Kisriiiüer que nem sempre manteve boas relações como rx-seeretário do Tesouro.

DEFESAJames Schlessinger, até o momento diretor da CIA

(Serviço Nortc-Americono de Inteligência) foi nomeado,onlcm, pelo presidente Nixon, o novo secretário da De-fesa, em substituição a Elliot Richardson, anunciou aCasa Branca.

Richardson foi nomeado, há dez dias, ministro daJustiça.

Schlejjinger. que tem 44 anos, exercia a direção daCIA desde fevereiro passado.

A Secretaria da Delcva é o quarlo posto de altonivel que Schlessinger ocupa no governo dc Nixon, quelhe confiou anteriormente a viec-diretoria do Escritórioda Administração c do Orçamento, antes de nomeá-lopresidente da Comissão de Energia Atômica.

Schlessinger sucede a Richardson, que foi noiwadosecretário da Justiça, na semana passada, com ordenspara investigar, a fundo, o caso Watergate.

Se a sua nomeação for confirmada pelo Senado, Ri-rhardson assumirá, também, o quarto posto de alto ni-vel, depois de ter servido como subsecretário de Estado,secretário da Saúde Pública e secretário da Defesa.

O secretário de Imprensa, Ronald Zicgler, anun-ciou as nomeações depois que Nixon as revelou ao seuMinistério, em uma reunião c.ik. durou uma hora c 45minutos.

Zicgler também anunciou as seguintes nomeações:William Colby, vice-diretor de Operações da

CIA, como sucessor de Schlessinger na direção da orga-nização. Colby, de 53 anos, iniciou o seu trabalho noserviço secreto durante a Segunda Guerra Mundial, co-mo funcionário do Escritório dc Serviços Estratégicos.De novembro de 1068 a junho de 1071, trabalhou noprograma de "pacificação" do Vietnã do Sul.

Fred Buzhardt Jr., advogado de 40 anos, que atéagora era assessor jurídico do Deparlamcsto da Defc-sa, como assessor jurídico especial da Presidência, como responsabilidade de assumir o comando de todas asquestões relativas ao caso Watergate, cio ponto de vistada Casa Branca. Zicgler explicou que o trabalho deBuzhardt permitirá ao atual assessor interino LeonardCarmcnt, dedicar mais tempo a outras funções.

0 ex-assessor Deandiz que não querem que ele fale

UMA DIETASIMPLES...

O cx-assessor da CasaBranca, John Dean III,disse, ontem, que oxlsto umatentativa deliberada dc "des-triil-lo", mas que não aeelta-rá a responsabilidade do on-tras pessoas implicadas noescândalo dc Watergate queainda "não querem admitir averdade".

Dean, n quem o presidentaRichard Nixon demitiu no dia30 de abril passado, nãoidentificou as pessoas que es-tarlnm tentando desacredita-lo ou impedir que deponhacomo testemunha, mas mui-tos observadores supõem quese referia aos ex-assessores daCosa Branca. H, Robert Hal-deruan e John Ehrlichman,quo renunciaram.

O jornal The New York Ti-mes disse, ontem, que o Tri-buiiai Federal e a Comissão

do Senado que investigam ocaso, chegaram a conclusãode que, 110 contrário do qne dl-zlam Informações anteriores,Dean não tem provas de que opresidente Nixon teve ronhe-cimento prévio da operaçãode espionagem na sede doINirlIdo Democrático, ou dooncobrimento posterior, masque poderia implicar Halde-man e Ehrlichman.

No entanto, segundo as re-vistas "Time" e ''Newsweek",nos ediçõas desta semana,deduz-se das conversaçõesentro Dean e oa promotoresfederais que o cx-assessor cs-taria disposto a implicar NI-xon no encobrimento da vio-iação dos escritórios do Par-tido Democrático, no dia 17do junho do ano passado.CONVOCAÇÕES

A Comissão do Senado

norte-americano quo investigao escândalo da cspionaçcmpolítica na sedo do PartidoDemocrático no edifício Wa-lergotc de Washington convo-cou dois ex-ministros c trêsex-asscssorcs do presidenteRichard Nixon para deporemna próxima semana.

As últimas horas de ante-ontem, foi divulgado uma lis-ta rio 20 testemunhas convo-cadas, integrada em suamaioria por cx-funclonáriosdo governo, ex-membros dacomissão para reeleição deNixon.

As figuras mais importJvnt.esda lista sáo os ox-secretárlosda Justiça, John Mithchell,do Comercio, Maurice Stans,o os cx-assessores da CasaBranca: John Ehrlichmann,H. R. "Bob" Haldeman e JohnDean.

John Milchcll, o ex-minis-

tro norte-americano da Jus-tlça que acaba de ser acusa-rio por um tribunal de No-va Iorque, era O confidentemais intimo do presidenteRichard Nixon.

Associado do presidenteNixon, em 1003, quando estetrabalhava, eni Nova Iorquecm um escritório de ndvoc-a-cia, íoi nomeado, cm 191ÍI).pelo ehefo da Casa Branca,paro dirigir o Departamentode Justiça, cargo que deixoucm 1072, para encabeçar ocomitê destinado à reeleiçãodo presidente,

O "New York Times" re-velou, ontem, com grandedestaque, a provável culpabi-lidade dos ex-ministros JohnMitchell c Maurice Stan,quando o presidente Nixonacaba do anunciar que "todosos culpados seriam submeti-dos à justiça".

Outros dos prováveis cul-pados no caso Watergate ótambém o financeiro sem rs-criipuios, Roberto Vesco.

Nixon fez estn afirmaçãoem discurso quc pronunciouna noite passada, peranb1.500 republicanos incondtcio-nais, reunidos em um gran-de hotel dc Washington, emum banquete do mil dólarc.o talher.

Os fundos arrecadados, rnl-culados cm 750.000 dólares,destinam-se a financiar acampanha vileltornl rie 1074para eleger governadores em34 Estados e renovar partedo Congresso.

Esta soma é muito inferiorà arrecadação prevista, por-quo quase um terço dos con-vidados, convocados preoipl-tadamente para preencher osvazios provocados pelo escàn-dalo Watergate, não paga-ram o talher.

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Chile emergênciaSANTIAGO — O Governo de coligação esquerdista declarou

zona de emergência para a província de 0'Higgins, a uns 100 qui-lômetros ao sul de Santiago.

O tenente-coronel do Exército chileno, Cristiano Hacker-necht, foi designado chefe da zona de emergência.

Na Argentina, Ruceirejeita o Ministério do Trabalho

O secrctário-geral da CGT,José Rucei, recusou-se a de-sempenhar o cargo de titu-lar do Ministério do Trabalhono futuro governo do presi-dente eleito, Hsctor Campo-

"Não estou preparado paraa função pública c sei queserei útil na CGT, cumprin-do de forma absoluta a ta-íefa de apoio ao governo",comentou Rucei, ao declinaressa oferta que lhe foi feitapelos demais membros dessacentral operária, "ad refe-rendum" de Cámpora.

Riccl viajará este fim desemana à Espanha, onde vol-tara a entrevistar-se, em Ma-dri, com o presidente, JuanPerón, sot temas relativosà co-participação sindical nofuturo governo argentino, aser instalado no dia 25, pró-ximo.

Meios sindicalistas consi-deram que esta nova reu-nlão de cúpula, na quinta 17de outubro, de Pueria deHierro, durará três dias, as-sinalando-se que o regressode Rucei ocorrerá antes dodia 25.

Posto de lado o nome deRucei para o Ministério do

Trabalho, mencionam-se emoutros meios trabalhistas,como prováveis candidatos, ocx-sccretário-geral do SIndi-cato de Luz o Força, JuanJosé Taconre, o atual secre-tário da União Operária Mc-taiúrgica Loronzo Miguel e,com menos possibilidades, oadvogado Fernando Torres,assessor da CGT e do Sindi-cato Metalúrgico, assim comoPaulino Miembro, ex-diri-gente desse sindicato.

líjABEL NA CHINA

Isabel Perón, esposa do ex-presidente Juan Perón, foirecebida, ontem, por ShlaoKuan Hua, vlce-minlstro deRelações Exteriores da China,enunciou a agência de im-prensa Nova China.

A visitante estava acompa-nhada do sccretário-geral doMovimento Nacional Justicia-lista da Argentina, José LopoRego e outros membros dasua. comitiva.

A entrevista foi realizadaem atmosfera cordial e amis-tosa.

O vice-mihistro ofereceuum almoço, depois da reu-nião, em honra aos hospedesargentinos.

Dois novos seqüestras fo-ram confirmados, ontem, nosprimeiros casos registradosdesde que foi decretada a pe-na do morte para tais delitos.

Nos dois casos foram feitasdenúncias formais à Policia,para poder negociar com ossequestradores, mas os por-menores foram revelados pe-ias respectivas famílias.

Uma das vítimas é um me-nino de 11 anos que desapa-receu quando ia da sua casa,no bairro de Vicente Lopez,para uma escola vizinha.

A outra é um rapaz do 20anos, que íoi surpreendidoem sua casa, no subúrbio doLanus, por cuja devolução seexige 1,4 milhão de pesos. Oresgate exigido no caso domenino não foi revelado, mas,tegundo familiares das duasvitimas, os delitos teriam si-do cometidos por criminososcomuns.

Os dois novos casos elevama 3S o total de seqüestras re-gistrados desde o inicio doano. Entretanto, fontes poli-ciais observam que nem to-dos são conhecidos, pois asvítimas temem represáliasdos delinqüentes, mesmo de-pois de sua libertação, eguardam absoluto silêncio.

55 mil pessoasforam usadas

como cobaias. Éuma denúncia

WASHINGTON — Associedades farmacèuti-cas norte-americanas fo-ram acusadas, ontem, deter efetuado, em maisde 55 mil pessoas, ex-periências de produtosque foram depois reti-rados do mercado, con-siderados, em laborató-rio, perigosos até paraos animais.

A acusação foi formu-lada por Ralph Nader,defensor do consumidornorte-americano e pelaorganização que dirige.

Segundo esta fonte,estas sociedades estãoautorizadas a efetuar asexperiências condena-das e que foram feitaspelos médicos nazistas.

O grupo de Nader ei-tou neste sentido dezprodutos farmacêuticos,alguns dos quais poderáocasionar câncer, turno-res c graves danos nosolhos e rins.

Nader atacou 'parti-cularmente o "medica-mento milagroso" queconsiderou perigoso pa-ra os olhos.

O Serviço Norte-Amc-ricano de Produtos Far-macêuticos, replicou aNader que seus regula-mentos eram os maisseveros do mundo e queseu sistema de controledo medicamentos era "omelhor que já se ouviufalar".

Um avião de combate da força aérea cambojana

bombardeou e metralhou, por engano, uma posição go-

vernamental na capital provincial de Takeo, que se en-

contra cercada pelos comunistas, ferindo pelo menos 17

soldados, segundo se informou, ontem, cm fontes mi-

litares.

O ataque aéreo ocorreu anteontem durante uma in-

cursão contra os subúrbios de Takeo, cm pontos em que

os comunistas estão concentrando forças. Takeo encon-

tra-se a 95 quilômetros ao sul dc Phnom Penh.

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'OBRAS PÚClICAS

SÚPKdlIMTEMaêwCI A HE ÁGUAe eesapTos da capitai.

LICITAÇÕES PÁRA ^NTAMENiODE REDES DE ÁGUA E ESGOTOS E

CONSTRUÇÃO E RESERVATÓRIOAcham-se abertas na Superintendência de Água e

Esgotos da Capital — SAEC — ,i rua Riachuelo, 115 —10.o andar, Diretoria de Obras, Seção de Licitações,as Tomadas de Preços c Concorrências abaixo rela-cionadas, para assentamento de redes do distribuiçãode água e do coletores de esgotos e construção dc re-servatórlo. Essas licitações referem-se a obras do Pro-grama Piurianual da SAEC que ciará à cidade, até1D75, mais 2.800 km de redes distribuidoras de áiuacorrespondente a 43% da rede hoje existente e mais1.800 km de coletores de esgotos que eqüivalem a 517^da rede atualmente em operação.

REDES DE ACUA:— RO — 02/13 — Setor Jaçanã — Rede Secundária

dos anéis 5, 6, 7, 8, 13. 14, 13, 18 c 18 — Zona Alta— Rede Primária e Secundária saindo da Torre.Valor estimativo: CrS 010.604.00Vencimento; 22 de maio de 1073, às 10 horas.

— DO — 03/73 — Setor Sacomã — Sistema Guará-piranga — Zona Baixa — Rede Primária. Raini-ficação do Anel 7 — Zona Alta — Rede Primáriae Secundária dos Anés 1, 2, 3, 4, 5, G, 7, 8, 9,10 e Ramificações.Valor estimativo: CrS 1.276.033,50Vencimento: 22 de maio de 1973, às 14 horas.

— DO — 04/73 — Setor Brasilàndia — Sistema Can-tareira — Zona Baixa — Rede Secundária —Anel 10 e saida do Reservatório.Valor estimativo: CrS 439.403,15Vencimento: 22 de maio de 1973, às 16 horas.

— DO — 05/73 — Setor Vila Jaguara — SistemaCantareira — Zona Baixa — Parte do Anel l e 5o Ramificação — Rede Primária e Secundária.Valor estimativo: CrS 327.582.23-Vencimento: 23 de maio dc 1973, às 10 horas.

õ — DO — 06/73 — Setores Vila Formosa, Interlagose outros — Sistemas Guarapiranga — Rio Claroc Cotia, Rede Primária o Secundária — ZonaBaixa — Anel 11 e Ramificação, Zona Alta —Anel 11 e Ramificação.Valor estimativo: CrS 689.219,00Vencimento: 23 de maio de 1973, às 14 horas.

REDE DE ESGOTOS

1 — DO — 043/73 — Obras complementares na Baciai) — Mandaqui, Sub-Bacias 1, 2 e 3.A'alor estimativo: Cr$ 5.152.372.50.Vencimento: 30 de maio de 1973, às 10 horas.

CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO

1 — DO — 042/73 — Construção do Reservatório deEdu Chaves — Capacidade: 25.000 m3.Valor estimativo: CrS 2.899.627,00Vencimento: 30 de maio de 1973, às 15 horas.Maiores detalhes, assim como os editais completos,-erão fornecidos no endereço acima, de segunda a-rxta-feira, das 8 às 17 horas.

A SUPERINTENDÊNCIA

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ecssrsüs. . rtíass ás _5«*r-_ -_t___ar Ser», rs._ii_.-7t sa pe*- r_*_t AArarré» ío _s.--issi.si_. a gc&rtt?» ia_*ü__a__es ?rac-fis aa, t* rs» Sc* so ;t--s__s XtrOTri- Cossos » íoie- ese. A5fc ** S-ES-s. ase**» sa rs» Oast sas* í sa M_e-ss-sa* ças oers» ási 2__# assta ass--* íúsa ít es*_m «_*- rs Onpmt. srr.fe de sjerss çs* «ser* K?St »**,"?•*'*: s-..-.*.» ai rA_-r: Uru; . eosriâo. seis t paru s* 'i_«c»_-a torpe- As_r pcScstà Tnsxsso- zas* ç_e ses 2rs_is aaôsSatncai*,*. >.--.. tijioj esaassoSos st Ksat s* ísçs, sai pecai, ess íss* fes*. ss*s zíz faüs s ases* ss :_.»____ sks es-r_s_.si-7 Sepoii __s"... çst sss íaesess rr.-.--. pe_ y.isrr: seseçiw.-n-4-. c_s r.s. íítçfe: ?sct ns* __sa5» -_=. sáaS í* írsu. Ai r_*.-x:,__.St_ *sms_:-a_s s*i •?^cí*rJ.-.' _s___a rer?-.--

-. s.t í__Ett» -. .-.c«: »*__ i-is. --»»-scsíSí. Sl.-,- *asv s :T'.__ITt,| *.-;.. :.i.**. r.t Si__Ett» -. .t-x___r-7. c-sa*: gasasa Ksçasa» JssTacs sc wksus. i. t:ss* vxZrssz zz -São t : spísít,^ ais _ ;'-S.s_r». ie AsaSs.easaSfss»i_ _ r^ss» sa Bsee-H c:ss s e_s_*_?BS_íSs Sns_.CSes-sej & ii'/. cs pcL-ttlt pr*_sams: sscsesss trt ísr.ós, rt-

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0 Í*7«ÇJ!S'. H*-_J S?T-satí*_ Cisri- dt «rn-C9 ao sècKis is *5 o Dss-sras ?síitat* si_s_» ísíi-.-. sf*ss_;x i ísa*s-rvxíir õt- ^S7i«r.s: peBclii.í«r_=.S7' «perse t tsssri-süí. s tçresso- i#t«a »S-Csss sestso issíaaSs caac_r_» _r_ti -ss nfira. KsSa s; £»ss ;í-tc-^T7'; e*-í*r ss ~t£SA :» «sísr-í-r'"'

ãs *-rtrEMss ess c_srsirÁ:,«así: ssí sjsrsr-t.

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Caas^íí * 5t*rr — i»s?í« s* atm?.-.S.^tS2f «SS 3 -SíSSÜÍ-AS- S» 3*.*t*SA sefsr.3 s* ASinssowa t «at ss sj 11- s*i.tr_ sísssk fsalirua is ss.-:«r*í«ss Si

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fá-vx Si*» * O-saaa. r-sss*r.ns: a___£r5« st Ij-as: s- Peasá »es»sfe-í*s_ss_fr_í __!____» •«-• rrs.rrr_A"í_s :-.__ *sr:;-7í- Ss. Tsss. tt ii_s._-.rr: Esesaa--sr-.: s« t.-^sr:T-A rs.sssr- <ss 2_8_a Cl-; .-.í- Pas- -risa ssmrs, a àesptòessí. :- -iravass ãa !^3rt_r_i*a. a ssperasesa :rrr.ca ;>:* caía _x?«=aass_<esi_3 s-f :! ast;*í -ssiaE:7.-3 zx tk-sí ss-$ TésüM Saano * QfsassS,__'Si--iss a «XA7S xa easss s:-i Ussi-i «s.sjáí isí« sí : _=sss_ass*í. Das. a ;«r.f-;ís

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BOOUEIRÃO DA PRAIA GRANDEAPARTAMENTO

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SA570S S.S-A-S&-' — Sessi-âe^áóa. ess: svía: u tb- r"=s-íí_*s 7_:a_a ?ertstei n-çisA- -.. corpo ia _v;?Vr ís. exactitie» «ssess, i» cssa s* -_ss cisar, sa _pesaeL-a =_r.v.« si rrad^aSi. i ahsst ós E-a _. s_ ro- N*t_*SA r-jjet. _í .: as_a fsr-r-.i St. T__ss3e-?*_ir© Txtmtm, sasssití^-s ii PtíIí. C-ri.r_S_. i ar. 5 áe ,?zjsí>, SJT. sçca. ÍC.. A .O OíOtíAis Z-sça-s Ap«í_3iSo Listro, üsaíax da ôüeõcã. ô» íi-xjzIss p»í__o sa ?t.í.psSaa lfcr-**A Ir-^Al.SASt. t ssaj í. petíi**'*_s_a_s__i SCÜas __ssr*_t___c ^r =<s__>*j r*rr-.--Sairífae» ;•. í?T. Se S_.-V.-- eKrrersss so 1-xal psra s, 5»- í_s_s_sa peãs as. «sse ãse Sesssí. ^aíír___s*s_«s_5 ss casirtr. Trasirí-f* S* a_rsy-*a,—_rrso *. p;.í apsasõasiào .s*rr.-_i7.-A;-fc7*. _s.it stp-A-asr. ssa sat-.- ess wâícüaír, scasaraa a ^_ií__r =..- os,2_er, te_JÍ9 u rscts úo £__=» dst ress-.:» pt_____. icãst ::r__ ?:rr*As Praia ia -__..sAr.:*j- » :• rc-rr es_5S=_-»i_> s_ks esarpo. -*i tpe tassôfes __ksa arrissaia pri.-- *g_____o ss ?n_ií « :*Ar-A--f 23 Krr. st Sís-_:*n. ss _.:.sc__ sr/. Asi:-j_:ta pr««i _* tsçressíerj '.•_ *:-t-l,r_:'.*s saaexe -_-,_ pt- i.-j« rir St àosssmsa st roapt k cütaaiwj rA_j r: atssa traga- a 'sIssa stU, õs cs: tcss____3_c sa *r.:__ia _>t :a __sta t ít r.s pc-SA t £pi.-r_:-A st

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COMPROLONG-PLAY

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CAÃKO A^-51.76ATROPELOU 4

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IÍCUESTRARAM O

7ir_*- L.7S.S cscAí-re.-tr.-.-.- Ai terpo t. coeso j EiN:!DEF.C é rrs-s. "ioaIA.

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c_c-.-f_.rrr.- I.r.C a as—p.- í-.; stcr^ssrado _.. crr-r_»r. ia ssacr» t as.5riá-la. r_aa_ral_n_EÍe para strr.ar... pr.-rravtirreri-.t por a ist«__.ss

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l-_--lptiís C-arsA, se j:-.i. rt::ít.--7t r.a r_a l'i- (Gs.-r.í. :?:•. -r. ca_.£ii- i

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ie 45 a_.-._. raiar;-_ '_r_riri ir Can___ibs__-_¦_-_ !

A-aí-í Dia-

lerer-Ais^r ir dele-ivrarrs Cel_i.r_-, rt

o escrivão Rosário

v.::.r_:_-_prisão do

.-r.v-.rr:na z~iy.z

DOIS ASSALTADOSNA ERASILANOIA

-.-.r;v _.. ..dia, ès 7JÍ0^jk-t-.j _.r._-.t_, -.ecreuraa _r.rA7rr.5 d=- caíé,

:5-»= TJ-uVMn Ta"

er, -.-ecrtcrr re

Não seja o últimoa saber as coisas.

Leia e assine o

DIÁRIODE S. PAULO

MÃE IMPLORAA RAPTORA: DEVOLVAA MINHA PILHA!

¦S-ri-r-r* ¦j._e_T __-._._;< —"A volta ce Eerl.-Jra seri amaior alegria ia minha vi-is". O desabafo é ia sraTe.-ezAlra -"err-ira ite Sar.-*.'-_. nrãe ia menor E?.C, ie15 anos, raptara KAarta pas- Isaia ce rra re_:ié.AlA ã ma iCalçada, 40, Ssav. Amaro, jpela rr.errairra ie escravas ¦7á.-.la Leitão.

r7A~ aqueles pouclals ç-jeHé_7o ?.-A_:r- Sez-erra era as-

, saítarrte e ao ameaçar o rro-Dora TerezÁia _ilrrr_a cue I torista co= a íara, foi balea-

rão pre-.í-r.ie tornar r.e.-Aurr.a 7 co e morto peio prcüsslcrtalprovidência coatra a raptora. . io -_cA--.te. O errpo ia rapa-Só riespa que ela devolva a j zinho íoi recottiido ao necro-sua filha, que a ajudava a |

'Ãrlo co r".CL e a_ ii"snatentar a casa. auxiliando- . pras&er-em para ie-.-ar.".a:a r.as costuras. .ier.tliaie io criminoso.

¦ii arr-—_r.ro •-= ¦¦¦ -..¦>_aj „. -:..' _r_ _ ._-._..t_ _a _...'-'••--• a;_Ai_:-..:_ :;L___..--... íS3_rJ-._-;; "_:.= -.:.l . _r_rs-ís.-.7, :: >-~cas r:*.p.e_ por ... p.-.-y—.í ~7-, -= M_5_ío= i___s'~é__ -" .*:::•e --—-- c--» oe- rírra re rrc .-___..-..:•£. sem cue -~ '. 7~ ."- 7" .....

i^am á ^---~--;vV-7--. -aa— rrs prts-res Avelse :i- ~-= 2A0 ::: =_:2j::3.s: peícs a::~:::

so de 1.4 m__rAr "se"

pe?rí -rcrar.m s-.il-.A_.te para Are.-- -¦-¦ ele í ;:rA=:a: íts. rue .. £.->:-_.:.-; --osmpeteAr-a co caso e ca c-5 gy, __; _-., -^-... -.-..- em favrr de ?=__.'_ pnJCUTOU SOSO—ê-_0 a£S irSíeii :"Tir. "

es-aí-A ce Coçusses. em- { r... jeg^áo iri-.Vma.-.-rr.. cn- «^se msrrtA sep-r-A de iris a^ -,:;i .-;5 ,::.7_ ---:- ^~~i,:- ¦-•¦--. ¦¦¦¦~::'iiv- r.-.uAr a.-te o ¦; ;e=_. E-i^ja <u íamHia da vi- ^^ &> stí r-merr.-. a erm rs ;..,_;,..•.. »=—». _-..: - -_--:-.-.-.- --;: '- „-•¦

rrerrar-.-.. _Atret_.-.-.o. o ;ua j ._-. :_-.; iespeiarair., o rsersr. ío- *. * *_"_*." T" -"""""- --.--_—_—- y- -_.ce M-A-ores. sr. .*.'eA.rcr Hi- taAr.er-.e desfA-.-rair. e TÉri__s *•-"'- -' ----------- ca*3 rAi:rz7;-i: ::.beiro. ie-tAra; cue trc.o uri- j ° ,-*t--er-":. - -"•--"- n-e coísíIas ç-__i_cida_. tocai e -.oTidescsce. :__r':ír.. c ::r.ri:7:rr_e tr.volve-r; crianças, rr.aj ; -«*= -" Atos ce ^ait. fr; -__y -:-=c-.m:es7Ío prr ad-A-tos. r-o peca \ prime..-o r_al.ir.sdo desse cue ATROPELA/AEKTO " O «^£3 N*-*"- :-'--" •--¦•----

£ ^^^M-m \ l^^^J*£% E MORTE a:::ct: õ^_^í ^:a TÍÍS __ J5?Jt____u__>. Adiarão, cue stA t Tais crimes. uo CANGAlBA áerid___c£_ste sp*__3____ ü cansas i: _.:-..me-r-rres e__rcA.-Aia£ em ca- Segsuaío rs mrrrmartes. r.7_.7í foi Drtrnáenciada _. ro__A7i; ie '.'aa . A:-ias it prorÁ-O-pã. estão aü i Huiv. <2ho i. Matias Vrma. --mt-.mr. .-ere_--_ rts car- -..,.:,..,.. s...c _,....,__ .-. --r- ___..r-romií-r • strerre ia Crcrerarlva se ^ "-* -* -= '-rs. sr.reAr. cue '"~ --- * "- •

7 Se-rros ?.u*a. fr. snrpreea- rer.rA à rua Manoel ce Sar-ASSALTO FRUSTRADO. clio por um grnpo c-_ -il- 7 ros. 33. ao Casgaiba, -_u-.er=-

A ZXPLiCACÂO PARA A ' ^^ «^

StÜS i ^lo^^Tâ^ ,,_...._... _ . „,MORTE DO MEN;.'.© , irrts — rr;~:.-.oso5 r-OmuAi. %Sigenhemo^ Gcu__.-t. írl L

*£**_*• *#.»y" -

Com -_m tiro sas ccta: a.-.- i.ra~ c psaa-._r.t~ie um "i >=:i P*erua :-lrmbi ie pUra fe /--> y-.r. *"fc;f®S^líi .. --<*..óesr.tem. as 21.30 hecas. em ' rtssare rara l-ber.i-lr I CA-~;::_:, crrrcuAda p-rr ... • ._ f Çr'.-"-' ._'-.-- A^^^ . -¦¦¦

ra, ít lõ ar.rs. f_Ao de Cia- ¦ '--*-- J.iT-í. .-a;u__ta. ^^S^-yy-lAr.??^"^ "N t~"^^y^--""vo Eumrr. Bezerra, ie resi- Ao face.- a travessia da _J- '"-"---''---"• e rer:.teu a W^^-^-L^r* —"Tl3d_a__a igaorada._ ító afsaaii- avenida Mar-giff? 1. imediações J'".^_"t-.yí, .*??í^ J?:Ã7h?.T f^lSiP^^T^ ^"sJ''^-_doV_^-Tm^_rAí-M •rh:a^SsX^A."^'a:sd_ASe P^-.ceie a mtsma cio rests- _^cJ^-"tmrnfsÊ \ . Ip.-a?a. ie rammhão SesarAâo íe Al- -to an :_urír::s ;.:i;:. t^K 9'» -A '*"

I .^7 me.ia. ie "i aros. tarai-, «_« morreu _ a.r_mas hrr,: «¦^^fTM ^"íSBl,

*-' ¦""Os moraít.-es io lotai, atrai- cue resiila a rua Soldado cepois. 1.0 lO.o Distrito Po- Ml O^^T^^, t-#^^-_ ^ ¦ ,fc_

dos pelo cuspas, ie ames íe José 3. Barbosa, l.-A. Par- u:f:. Ã =e.erarr rd-sarco KJ1 ".- '-.

73^^^». i» . .'¦_«*íoro. sAram a rua e viram cue l.ovo Jtmdo. foi ccChiio .tv.-cír' -'=i-":-"-- ° «seri- PP*^ ^i^-- * "^

i^ - _-i;f 'í'1,!um tam-mAtm partA em dis- e mono pelo Voi>Avraaec ie ^Lf-"-*!. Astaurar o ir.- ^,

-.^g -^ ^^^-út^TÍiSBEg.-:^

paraia e er.e.-.Aio r.o rcáo, placa AJ-1791. dirigido per S^çf ^ -*v:-í::--~-" a re- ..^ iW_____P^"'^ ^^^W^^fl5*-' «ÍSti

o saiáver íe H.l.o. O dele- Israel.- Tavares, mtradrr á r^??- r° ."2sf^r psra ¦ - *? -tulir " -Z^3^-'^,^^*? •'„..rojr.-.o so _.!__,. ( ^s^g;i,s*-^^ -í ..- -y7iT -tft.'""r :tentou m-íjr- ^^%Ts^^§mf- !

rmpachla ie seu esrrlvão Ga7vão L-.sraurou mcuérlro e ASSASSINAR 'i^S |. Ji^^^.-^g^5^- -i

^S» gaciru .tolher o errpo ao .3^^. ^^^i^^.y^L^

"MAO DE FERRO: í P^ma^cS^ ií^íÊS ^M'MATOU AMIGO 24 aaos. so_»__o. m-oraior ri KE_3ÍF 5S^ __âtf ' •' --'I1 GOLPES DE KARATÈ | Snp^f aa^^aS !^' '^j'" ^^N^'* "" -*.: a:.*SA - Para ^S^^M^"-"' iWÊ' ^

" .jfi^ |

Nc desabamento, um nicrte

A

volver. O primeiro furou sem ;1.ÓJ cruzeiros e c _*g*___io se= ...;... ?f__c:_^ saadoval, de ~s -reze. casa 3. Vila Cis-50 Amoos er.:veram no Z3-0 rfenjg,;, _0 33a Dp .--;:- lu_. p^r. ;;, _o,-. oisrrlr-o Poll-rAl?PiSè.n^5S*.'3S^xa zato). avisado -lo fato. em o ieleaaio Paulo Poberoao ce.egaco ce p_artao. quar..do eírlarettram que o assai-rar.re e-7-.ava a K.

rr.ee ceu inicio as Investiga-ções. Tratando-*» ie um ca-ío mAteri-oso, o cele-raio pe-cru a oo-aboraçáo do seu co-leaa. Paulo Leandro, rhe_e daec-Ape -£- ia Divisão ie ,C.imers Contra a Pesssa, e de j &s.

\ a- perto criminal, para pre-cederem ao levantamento do

Os poBdaij er.a-crraram•uma bamea n.a cicrura da vi-rima e, rAs ruas vestes, aue-

de*iaS0Arf&£ -^: -Ti"3 a -^." :"A7tioraro-.-.--y--, •*. •-.---* mcKiea p-__i_co municipal Antônio^PÍT^

^ê «*« e= Mtatlr da HUva^te _Ts_^-í"0.:- co-£- casado, domiciliado --- n*aOs f:,mes orecrals. que ?rei Carvão. «-ítmdctTn_e_-=^S; H.*^^ ^:a0 kva- -o fcairro- A viimta. foi 5-atado a .-.a.ia. fizeram cem J «rriía por popuiaré e con-cue C-emero estreasse /fara- ; duzida ao PS de ..ar.rara. en-.*. __r;co. -taicsnu e maifcate, . quanto o agressor íoi detidopor correspondência, alem pilr, investigador rahl e -e-das ruAs aula; de Judô. • rr.oviio ao Distrito

endo de];raba e 1

no Pa;Ja, localmento da x

0U| coni umbetto Cariofflffier dogUtóes nãoP-lllo, ondejJ^ento d«¦rfey Can¦ lelàcidj

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IDIARK) DA NOITE — Sexto-fsira, ll de mão de 1973 rj

SEMANA DECISIVA PARAO PASTOR QUE TEVE A MÃO

CORTADA PELOS LADRÕESioiibos de carros chegam a mais de cem por dia

_. Campo Belo na trilha dos Impiedosos -¦ ;n menos de 24 horas, dois casos que marcam

a ferocidade dos assaltantes —ohannes Christian Hess em observação no HC

_ 0 texto sobre a violência da Zona Sul é de\W\ DE MORAES e as fotos de ORLANDO ALVES.

«i«T.<e por dia. cerca dc* 130 auto-í _ maior parte deles na Zona Sul c

•adoí dewnado» a conduzir quadri-. ' -fal(i'¦ de assulto.». Entre as mais,.vL umbém a maiuria se concuitr-iSui Sul c- invariavelmente, cm sua tri-

. eoV*' «fi:'r'0*. muitos s.io registrados_ .imitei da Delegacia de Campu

.Para a d. Icfiado Ernesto Milton Dins,l,f da juriídlçio, os casos de quarta-raio são exceções — representam ape-'-¦a

continuidade. Oraoatlvamcntc, al_U sem ra/So. a beslialidadc anormal.«-..is com :«aif freqüência, o o quo ini-,í'combate-las. _ „ ¦«terça i quarta-feira, dentro dos limi-

/o Distrito, esse tipo dc violência Irrom-;_,j_ vc-cs em menos de -4 horas, f.i-

Ia flúatro vítimas. Em ambos os casos» uma diferença no pur que da vlolên-leu motivo, como fera.*-, ladrões cortam

üo de sua vitima, para se apossarem derttótlo P°r 'liaior rcBliténcla que lhes-oferecida, o objeto poderia ser arranca-

JU, menos esforço. No segundo, os qua-betai Vêrn-fc surpreendidos no decorreriBjlto com seu caminho barrado por umSiL que nâo sabia o que estava aconte-ió Atraem fub vitima aó Interior da ca-

_-_!-! que estava sendo roubada >-.lüicr palavra, encostam-lhe uma arma

jei-o c puxam o satllho, Saem correndoi-eiii mai*' um policial, que aguardava «>noa rua. Sfio perdidos de vi^ta e rc-jnlrados horas depois. Nâo sc detòm,jem um terceiro policial esc internam no

carregando um companheiro ferido eijireccndo.

Us dois caros estão cm mãos do delega-imtsto Milton Dias. do UT.o Distrito Po-I. c dos homens da chefia da Delegacia.atados pelo investigador Renncr.'aquanto o técnico de uma indústria au-

liitica. pastor e contador, Johanncsíüian Hess, 6 mantido sob observação no

guardando-se o resultado do rcimplan-sua mão decí-pada. som qualquer pis-

os policiais tentam descobrir os respon-

'aciíncla c rotina, explica o delegado,i menos — acrescenta — enquanto a viti-nüo "«tiver em estado dc prestar decla-ie». folheai- Álbuns fotográficos daqui eDEIC. permitir a elaboração dc um rc-o-íalailo.A paciência sc traduz em saber esperaresclarece. Esperar que a mesma quadri-seja trairia por outros golpes, quo um

rtliial detido por qualqu-jr outro motivo,ía Implicado no caso ou saiba quem íoi.A rotina c o trabalho dc verificação de

lírios, consulta aos informantes, batidas-lidas cm pontos freqüentados por assai-tes da Zona Sul, nos lugares de partilharoubo, dc concentração de viciados cmleos, entre as meretrlzes, motoristas deCa quo ju possam ter conduzido os as-in.es.Aliás — comenta -- tanta barbaridade,

«Io ter .*ido cometida sob o cfílto dc

Johaiu-.es Christian Hess foi assaltado".'.cuida Olovannl Gronchi, por volta dar.bras dc terça-feira, quando parou para.ar um pneu rie seu carro, a caminho de", lio Capão Redondo, perto do Institu-

to Adventls.a, onde, a noite, faz t**rvlços dccontabilidade.

Quatro ladrões — que podem ser os::.....'.... que atacaram um transeunte liomesmo dia. poucg antes, naquele locai —surpreenderam a vitima o exigiram sou di-nheiro. A vitima nio reagiu c só protestou,quando os marginais quiseram também orclocio. Era uma recordação do pai falecido— explicou. Não teve condlçórís para pro-testar uma ícgiuida vez. Os assaltantes 8B-curaram sua mio c um deles, rrm uma la-ca, enterrou-u, uo pulso da vitima váriasvezes, até scporá-ln do braço.

Johannes conseguiu chegar até o lios-pitai Albi-rt Elnstcln. Foi socorrido c suamão localizada. Levado ao HC, duas horas(.'.'.pois. se realizava a operação de rcimplan-te. que demoraria ratorzo horas para secompletar. Seu resultado; f.xito ou fracasso,só poderá ser conhecido dnqul a uma te-mana, quando decorrer o prazo necessáriorua a vcriticaçâo ou náo de uma rej-Mçio.

Quanto ao assalto da sgfncia e estacio-namento dc automóveis, localizados na ave-nida Santo Amaro. Já existem pistas sufi-cientes para prender os quatro gnngstersduo fcrjriii-1 Lr£s •^olí0'0''* "_.rn. í_"ii* ír—•vando com milicianos da ROTA, ID.o c lfi.oBatalhíiüs tia PM, dois tiroteios e sc vendo,afinal, com um comparsa ícrido, obrigadosa escapar a pé.

No local do assalto, entre outras coisas,os quadrilheiros deixaram uma maleta, tipo007, Bm í:cu interior, a policia encontrou umrevólver "Taurus", calibre 38. negativos fo-Logf&ítCOS-i CÓplfiS tle lúl6gl unirtj ô B íutu-grafia de um dos assaltantes. A foto estavacolocada cm um documento funcional falso,que identificava o bandido como vendedorde uma íirma paulista. Ampliada o reprodu-zida, ela deverá scr distribuída a todos osagentes ocupados com a caçada.

Ela deverá ser mostrada cm primeirolugar a garçons c proprietários de uma cer-vejarla na mesma avenida, que foi assai-tada há cerca do quinze dias — acha o dc-legado do 27.o DP — provavelmente pelo»;mesmos homens que transformaram a ave-nida, cm um campo de batalha, na tardede quarta-feira.

Os bandidos, também jovens o bc-nvestidos, entraram no restaurante cm umancite de sábado. Jantaram e pediram n con-ta. Quando foram atendidos pelo garçon,enquanto um permaneceu na mesa, outro sedirigiu aos banheiros, outro n. porta e o úl-timo, trepando sobre uma cadeira, anunciouo assalto. Do arma cm punho, os ladrõesroubaram jóias e dinheiro de todos os Ire-gueses, apoderaram-se da féria do dia c dc-sapareceram.

Apesar desses quadrilheiros haveremsido descritos como jovens, e a foto encon-trada anteontem ser de um homem madu-ro. de trinta ou 35 anos, a polícia não du-vida do quo sejam os mesmos. As armas degrosso calibre quo empunhavam, tambémsf.o um Indício significativo, comentou-se.E' sabido que, tanto "gangsters" sul-ameri-canos, como pistoleiros dos morros cario-cas, tém o hábito dc usá-las em seus assai-tos.

Com esses — finalizou o titular do27.0 Distrito — pegá-los é uma questão detempo. Seguramente a fotografia achada le-vara ao bandido c este, aos seus compa-nheiros.

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fit icgiio cttá íScia do ferrenot coberto» dc maio, orde ma-ginaii sc reunem

Param um

firo no pé do

engenheiroAs 18 horas de ontem,

dois Indivíduos de corparda, de revólver cm pu*nho. entraram num postodo gasolina, situado naavenida Pompóln, ondeobrigaram «. engenheiroMurilo Boavcntura deMendonça, do 41 anos, ca-sado, residente á rua Os-car Caravelas, 308, a cn-tregar-lhes as chave.-, doseu Dndge üart CD-92G0.Porque o engenheiro,num gesto de revolta,atirou as chaves no chão,uüT"rios bandidos dispa-rou-lhe um tiro, atingln-do-o na perna direita. Atocontinuo, os marginaisentraram no citado veicu-Io e fugiram. O engenhei-ro Murilo Boaventura dcMendonça, depois de me-dicado num PS, registrouqueixa no 23.0 DP (Per-dizes).

SUMIÇO DE DROGAS APREENDIDASUM ESCÂNDALO EM R0G0TA

AGRESSÃO A WANDERLEY CARDOSO:POLÍCIA IDENTIFICA 0 lio HOMEM

(Roberto Carlos foi dar "shotv" na mesma cidade —

Policiamento especial de 110 homens no Parque Fernando Costa— Delegado não veio)

Tendo de permanecer emberaba e supervisionar oiciamento especial mon-

lo no Parque Fernandos'a. local do encerra-Mo da XV Festa do Ze-

, com um "show" cie Ro-io Carlos, o delegadoMer cie Oliveira Fer-nfc não pode vir a Sãoflo, onde tomaria o de-'monto do cantor Wan-™y Cardoso, agredidoW,i cidade, sexta-feirasemana passada,'•policiamento,

visandorepetição daqueles

'«• contava com 110entes especiais, sendo«ita da Polícia MilitarMinas e trinta recruta-

s "o Tiro clc Guerra dcEsses homens,

1 missão específica, cs-'eram, desde às pri-eiras horas da noite,Wibuídos no Parque

, ) Costa, com al-"is designados para pro-5ao pessoal de Roberto¦Hos, que iniciaria seu5°'V" às 21 horas. O po-;'amcnto especial íora¦•"do Pela diretoria da«oçiação Brasileira de"•dores de Zcbu, que íi-« o convite ao interpre-"e A Montanha".ido Tu parte- ° dele"l_f Walter de Oliveiratildes, lendo concluído

Wirição das testemu-1 «O inquérito sobre ai «sao a Wanderley Car-1,,' -cstava aguardandos",'oes do secretário dafrança PúbMcn de Mi-tó* ? quant0 a «-ovasiOV 'dencias.

"o HOMEM

Jo'decUrso do inquérito,

oucnm ndes Wentttl-ge f° o ll.o homem daKSSdon

a Wanderley Car-r ' ° estudante José

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Com «cu advogado cie foi ao IML para exame .. corpo do delito. Wanderley queixa-,», de

algumas dores no rosto

BOGOTÁ. 10 (AJNSA) —iKurante o ano paswidons autoridades colombianasapreenderam uma grandequantidade de estupelaclen-tes, avaliados cm trinta ml-IhSes de dólares, Ignorando-sc o local ao qual íoram leva-dos esses narcótico.', segundoum artigo publicado pelo jor-nal "Kl Ticrnpo" dc hoje. OJornal diz: "segundo um por-ta-\-oz do governo — quepediu que fosse ocultado oseu nome — 52 por centodns drogas que caíram cmpoder dos órgãos policiaiscm 1972, encontram-se vir-tualmcnte desaparecldag, de-pois que os agentes de nar-cóticos sc encarregaram dc-las".

Afirma o jornal de Bogo-tá qun um "membro do Mi-nisterio da Justiça disse quea luta contra o mercado dadroga na Colômbia, c arti-íicial". porque "um setordas autoridades tem ligaçõescom os traficantes de dro-gas". O jornal apresenta umalista dos narcóticos apreendi-dos. datas, etc, e diz que deacordo com o informe, amáíia das drogas transportoucm 1972, através das frontel-ras colombianas, cerca de 13bilhões dc pesos colombia-

il Curso de Formação

de Assessores de

Investimentos na SPIHoje, As 19 horas, no Au-

ditório da S.P.I-, na Praçadn Bepública, o ProfessorFrancisco De Boni Neto, Di-retor do Banco Central, daráa aula inaugural do 2.o Cursodc Formação de Assessoresdo Investimentos, ministradopela Adeval.

A importância do Cursono que sc refere à disciplina-ção do mercado de capitaissc reveste de grande impor-tancia e a aula inauguralterá a presença do Gover-nador do Estado, do Coman-dante do II Exército, do Pre-sidente da Assembléia, doPresidente da Câmara, doComandante da Policia Mill-tar, tío Presidente da ARE-NA, da Federação das In-dústrias, da Bolsa de Valo-res, do Delegado do Impostode Renda em São Paulo, doSecretário da Fazenda c Sc-cretario do Planejamento.

nos, "quantidade superior r.»orçamento — Mimado — doExército, da Alfândega,, daPolícia c dos úrnáo- ndmini.--trntlvos dn Segurança", <*convida "."..? autoridades arc.epondcrciii diante d3 opi-nião pública sobro esse te-ma".

BOGOTÁ, 10 (AFP) — Oaumento do tráfico dc entor-pecentes desde ;\ Colômbiapara o Exterior, adquire taisproporções que atualmenteexistem no pois, cerca dc qua-renta espécies de drogas, rc-velaram aqui ã Fraxicc-Pres-se, meios oficiais de investi-gação.

Este auto do comércio illci-to está se registrando apesardos grandes esforços que ogoverno nacional realiza cmcolaboração com o organismoestrangeiro especializado pa-ra combatê-lo.

Porém, o grave não è so-mente a freqüência com qur-se descobrem importantescontrabandos de entorpeceu-tes, mas sim. como os meiosde quo se valem os trallcan-tos para tirá-la do país.

O último caso a esto re:pei-to, foi descoberto nas últimashoras. Os serviços secretosdescobriram um envelope,

que fora expedido por remet*nle fictício a um destina-tário, também Inexistente.nos Estados Unidos, desde mnconhecido hotel daqui.

As autoridades de NovaYork, que nada suspeitaram,devolveram o envelope puraesta capital e os sorviços desegurança comprovaram quocontinha 34 gramas do cocai-na comum com !)7 por centodc pureza.

Quase simultaneamente,com esso encontro, ncis pes-soas eram detidas aqui, quan-do transportavam quatro qui-los de cocaína.

Os mesmos meios disseramque, ainda narcóticos como acocaína e a heroína, ao con-trário, são relativamente es-cassos, chegam aqui de^denaçóí-s vizinhas para seremelaborados o transladados *0Exterior.

No que diz reepeito à suavariedade, cerca de quarcn-

ta, incluem-se diversas da;-ses do fungos como os pro-duzldos pelo estéreo de gado,juntamente com n maconha,sáo os mais procurado?, pelo'cabeludos,

Como disse, recentemente,"The New Yorl: Times": •>problema converteu-se cmum "escândalo Internacional"já quo nos últimos ciia.-, niomenos dc quatro navios car-gueiros colombianos foramretidos cm portos estaduni-densos com Importantes car-regamentos de cocaína c ma-rijuana escondidos nas cal-deiras dos barcos.

Enquanto i-v.o. o governode Bogotá anunciou a impor-tação de equipamentos espe-ciais para continuar sua lutacontra os traficante; ilo cn-lorpecentes, que, «gundo •_?técnicos, converteram a capi-tal colombiana cm uma dasprincipais sedes cie suas ati-viciados no mundo.

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Boneca do Café.A eleição da beieza negra nas

comemorações da mais beladata da história da raça.

A Antarctica e o Club220 orgulham-se em divulgar o programa dccomemorações do 13 de Maio e o concurso "Boneca do Café".

Carlos Rodrigues Cunha,residente em Ituiutaba ejá íoi intimado para inter-rogatório através de cartaprecatória expedida pelaautoridade policial de Ube-raba.

Até o final da noite, essenovo personagem da his-tória não havia sido inter-rogado, sabendo-se que,como outros três, residen-tes na mesma cidade, eleestaria disposto à negativaquanto à sua participaçãonos acontecimentos dc sex-ta-feira. Os outros sete in-diciados, residentes cmUberaba, e já excluídos doquadro associativo do Ju-quei Clube local. íoraminterrogados no uecorrerdesta semana, sendo que

alguns atribuíram a Wan-derley Cardoso o início daconfusão, citando o fato deter o cantor dado um socono menor «T.R.R., que íi-zera brincadeira com o ar-tista.

WANDERLEY AQUI

Vindo do Rio, ontem,Wanderley Cardoso passoun tarde cm sua casa, noSumaré, esperando pelachegada do delegado Wal-ter de Oliveira Fernandes,que viria inquiri-lo.

Antes ck se colocar adisposição da autoridade,om sua casa, o cantor,acompanhado de seu advo-gado, Sílvio Martins Fer-nandes, esteve no Institu-

to Medico Legal, onde sub-meteu-se a exame de cor-po de delito por parte domédico Harry Shibata.

Wanderley queixa-se dadormência e do inchaço daparte direita dc seu rosto,mas demonstra tranquili-dade, após saber que, emrazão dos golpes que atin-giram seu oJ-;o, não ficarácego.

Ele, ontem, enquanto es-perava pelo delegado —-que não viria — deu ini-cio í preparação de onze"shows" que realizará emcidades do Interior, du-rante os quais poderá atéusar lapa-olho ou óculosescuros enquanto não cs-tiver totalmente recupera-do.

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Diall -20,30 horas-Coquetel coma presença de todas as Candidatas eImprensa na A.R.C. Antarctica. Rua daMoóca, 1.306. com aTRI-CAMPEÃ DOCARNAVAL PAULISTA. MOCIDADEALEGRE, e a BATERIA da Escola doSamba PADRE MIGUEL do Rio doJaneiro.Dia 12-20,00 horas-Início do XIIIConcurso da Boneca do Cafó do BrasilnoC.A.MONTEÜBANO.23,30 horas -Início do Baile da"Bonccado Café" c/ Ronaldo Lark e a TurmaBAB-LUB.Zero hora -Homenagem do Club 220Ao benemérito Dr. Oscar Malzone, pelosreais serviços prestados à coletividade.Dia13-DATAEMQUESECOMEMORA A ABOLIÇÃO DAESCRAVATURA. CONVIDADO DEHONRAProf. ALFREDO BUZAIDMinistro da Justiça. CONVIDADOSESPECIAIS - Exrho. Sr. Laudo Natel -

Governador do Est. de S. Paulo. Exmo.Sr. Dr. Rondon Pacheco -Governadordo Estado de Minas Gerais. - Exmo. Sr.Gen. Humberto de Souza Mello -Comandante do II Exército. Exmo. Sr.Encj. Josó Carlos de Figueiredo Ferraz -

refeito do Município de São Paulo.SOLENIDADESNO

MONUMENTO A MAE PRETATf 9,00 horas -"O Presidente doV Club 220. Sr. Frederico

Penteado Júnior, juntamentecom a eleita Boneca do Cafódo Brasil, de 19/3. irão hastear

s Bandeiras: Brasileira ePaulista, iniciando assim ascomemorações no Largo

Paissanclu, com a presença daBanda Militar do Estado doSão Paulo.11,00 horas - Missa em ação'do Graças na Igroja do Rosário

Homens Pretos, celebrada peloCardeal Arcebispo de São Paulo,DemPaulo Evaristo Arns.11,20 .horas - Declamação pelaSra. Dorothéa de Jesus Pereira.11,30 horas - O Governador.Sr. Laudo Matei, juntamente com aBoneca do Café de 1973. (substituindoa Mãe Símbolo) depositarão umacoroa de flores no Monumento.11,35 horas - Solenidadescomemorativas da passagem do Dia.daAbolição defronte ao Monumentoà Mãe Preta. Orador Oficial-S. Excia.o Governador de Minas Gerais.Dr. Rondon Pacheco.12,10 horas - Almoço deCONFRATERNIZAÇÃO EINTEGRAÇÃO para 500 (quinhentos)talheres, entre autoridades, membrosdesta coletividade e delegaçõesdo Interior o Estado.Promoçilo Club Z20-Colnboraçüo

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fjra os corintianos o dia começa mais cedo

SUSTRâCH ESTRÉIA DEVERDADE NO

RSNTH.ANS. CONTRA 0 JUVENTUSXa estréia oíicial de

«aslrich, esta noite, no'arque Antártica, o Corin-hians vai enfrentar o Ju-centus. quo sempre foi umidversário difícil para clc.ío entanto, desta vez,.lêm de estar cm má fase,

. Juvcntus terá pela irem*e um time ciuc jogaránais sério, com outra cs-nttiira o, principalmentecm medo de enfrentar aorcida. Tudo isso, porslgcncia de lustrich, olOmem lido como a últimasperança para o Corin-hians ganhar um campou-íato paulista, depois dc 19mos.

Quando uma jogada sairrada, os jogadores do'orinthians serão insis-

entes, brigarão pela possoia bola. No banco, o téc-ico não s:c preocuparáom as milhares dc pes-;Ms que estiverem no cs-Mio, nem com o resulta-10 do jogo: vai gritar, exi-

r garra, mandará pararjoso, como se isto fosse•ossivel, como nos treinos.

j-'om esta nova mentali-"lc, sem sentir vergonha¦Çs gritos porque lustrich!a!> admite isso num ar-;a' na frenle do público,. Corinthians vai jogarínlro de um novo esque-sa' Os pontas recuam"ando o adversário ata-•ar. abrem o jogo ao má-llnio no momento do ala-'l10, os laterais não desce-™? tanto para o ataque,

liando espaços vaziosas. como estavam jo-too com Duque, preju-lcando a cobertura da de-'«a. No meio dc campo,«ivelino terá a função dcrecuar até as proximidadesoa área, e ser ofensivo no?'a°.ue. Adãozinho fará aTO» entre o meio de«rapo o o ataque, tambémWoveitando seus chutes,Quanto que Mirandlnha

vel para que seu lime sediscipline no sentido ciejogo. E espera que seu es-forço esteja agradando o.sjogadores:

No começo, foi tudobem, o ambiente é sereno,há muitos tapinhas nascostas. Em geral, a recep-tividade foi boa o vou fa-zer tudo para manter esseclima. Apenas não dá paradefinir sc há vantagemcm determinadas mudan-ças que faço c farei ainda,pois só estou trabalhandohá quatro dias o o Corin-thiaus está passando poruma fase de modificaçõesobjetivas.

Uma nova diferença notime do Corinthians hojee nos próximos jogos: Ius-trich quer que os jogado-res se identifiquem com atorcida, para compreende-la mais.

Os torcedores às ve-zes querem estar no lugarclc certos jogadores_ parafazer o que eles não fa-zem. Comigo, os jogadoresterão que saber o queos torcedores querem e

acham certo. Mas tambémnão haverá medo de per-der, a derrota c normal,mas para o Corinthians amaioria tem sido anormal.

Ontem, entre as brinca-deiras que fez com os jor-nalistas, lustrich explicouo seu atraso na segunda-feira:

— Eu posso chegar à ho-ra que eu quiser, afinalsou o chefe aqui. E deter-minei minha chegada pa-ras à 7hlõ naquele dia,mais acharam que cometiuma falta grave.

lustrich desmentiu queos jogadores terão umacaixinha para guardar di-nheiro de multas por atra-so. Explicou eme nãoadianta, porque depois oinfrator recupera qualquerimportância no prêmio.

Ado; Zé Maria, Baldoe-chi, Ademir c Eberval (Mi-randa); Tião c Rivelino;Vaguinho, Adãozinho, Mi-randinha e Marco Antonio,é o time escalado por Ius-trich. A dúvida, ele vai de-íinir antes do jogo, mas

tet que ser habilidoso no!°We da bola c sc colocar^dentro da área, já que*5undo o técnico seu es-l"° de jogo.

Para lustrich, o Corin-rlan*» logará assim, além«yntras observações do

ant" • timc marcará por, f, P,aç5°' Procurando,"a¦facilidades para osVivn • eS t,C írcntc c "«Ocas i idéias fie°n»»-tri-tólíc» s dc n*»mer°s c

caSír,Kl° C|U0 "tenh0am.»«i e massa paraaa ,',IC1 tar tudo o que vem31 • lustrich fez o possi-

WSrê&ç' W$T* * "*¦ * "*BsH

TI\ F«tderação Paulista de Futebol escalou ta ítguinlts juizes «para nte ímal de semana. AMA-

SHÂ ímerS x S. Bento. Edson Valter PantozL DOMINGO. São Paulo ac Portuguesa. Dulc:d»oW---cÍcrlev Ik,i*h!!a; Ferroviária x Palmeiras. Emidio Marques Mesquita; Botatoso x Santo*, Ar-

„»Irtío Marques; P.nte Preta X Guarani. José Favile Neto. Domingo sera decidido em Garça ©CúnJixonaio Paulí-ta da 1-a Divüáo. correspoiidente ao ano de 72. Para ser campeão o Garçacr^S vencer o S- José por un, placar acima tíe 3x0. Em caio do Gurça devolver os 3x0 que le-vou na primeira partida, o ioso será decidido por cobrança de p?nalidades niaxima. O S-o JOr-e.

com um empate será o campeão. O juiz dessa partida será M.lton Jorge.O piloto norte-americeno Pcíír ncvson acideiitou-s* ontem, nos tre.nos para as 500 MJJus oe

índianópolü mas conseguiu sair ileso. O seu MacLaren dc íabncaçao britânica derrapou e colidi a

conS um muro r.a Micfa de uma curva, mas aparentemente só sofreu danos na ««P^» ggg

teve escclentc participíçio nas 500 milhas em 1971. quando ío, o mais rípmo dos irruios efle aU

è terminou a corrida cm segundo lugar. A corrida desle ano sera duputada no d.a 23 de maio.

Com o futebol aprendemos aamar os seres humanos (É uma frase de Pele)

O rei do f«atertwi. Pe»*. dc-elaroi.. ontem, a um grupocíoí teu-s r.umtrosoi aínu.-ac c-«s em St. Louis. a 'capitaldo íu:€bol'' doi Estados Uni-rto». que gosta dc josar í:i-tebcl porQ'ic é rm ttpotte<ac significa amir os serc*humanos".

Levando nas ir.íios un. ro-lo de petiçlvs rom as assim-uiras de 17 mil Jovens <«i'coediram a rji visita a St.LouL«. Pclé encontrou-*» como cardeal Jolin Carberr/. ar-¦ <•¦.). p" ci.*. cid.-dc, no cotégli)c-ítóüc» Líboure.

Ao descer do carro. Pele íoirrcebido pilo padre Lawren-cc Walsh, organizador de umprograma dc í«jtebol Juvenilp.i cidade, por todos os 350alunos do colégio c muitosoutros de outras esrolas queítltaram és -nilas para vi-lo.Pele deu autógrafos em p.».-péls e numa bola velha e su-in. apertou muitas meos '.'dc-.i socos dc brincadeira noqueixo de alguns menino.».

Km seguida, Pclé entrou noKiiiáiio da escola. Os errtudan-les aplaudiram quando elesubiu ao palco, onde cumpri-incntou Carberry.

Aprcivsntadú à multldíopelo padre Louis Meyer, Pc-Íé u!no nua JOVCUí VfíXXtí i".ü»:ingléí, que lamentava nàofalar melhor a sua língua opassou a falar cm portuguis,através de um intérprete.

"Jogo num esporte que sig-nifica amar or rv»res humn-nos", disse ele: "A principalraião do esporte é a compre-ensio mútua. Tenho mai".amigos agora porque vocês ccu nos tornamos amigo?. Es-lou contente por ver que oíutcbol está se expandindotfto rapidamente nos EstadosUnidos".

Pele no apresentaçãodo programa de Johnny Carson.

Na viajem de carro entreo poropino o o Colégio La-boure

'Pele lembrou a suaparticipaçSo na partida cn-uc o Santos c os "Stars' dcSt. Louis, no E-iádio Busch,cm 1868.

Em converta com Meyer,observou quo os Estados uni-do-, têm o mesmo número dccardeais que o Brasil — cin-co.

Na srua checada, no aero-porto, Pclé apertou, as niüosdo muitos admiradores cn-quanto ro dirigia ao carro.

vocêUm deles disse-lhejogar no Chile".

No aeroporto. Pclé diw*;"este é um cranric momentona minha vida. Vim aqui por-que adoro crianças".

A finalidade da visita dePelÓ a Saint Louij era falarcom crianças que assinalampcuçuâd j)6cunuO"U*fl p*»»v« •>•-zer uma palestra na sua qua-lidade (In presidente d» Pro-(jrnma de í'utcl»ol Juvenil.Ele usou seis filmes de instru-ções para ilustrar rcus pontosdc vista.

David Bennett. de 12 ar.osde idade, estudante da es»-la primária de St. Mary Mae-liíxiie. t jogador de lutebltíe um time juvenil, aaudoviPc!»» r.o aeroporto com umapetiv. • dc n»ais d'jas mil as-slnataru para que ele fizessea visita.

Pclé. vestindo calças bocadc fino rér bege, caraco asule gravata azul e laranja, acei-toa a octiçâo e beijou Davidno resto.

Quando descia do aviSo.Pele rvbriu un, grande sorriíoc Ur. o "V" da vitória com osdedos.

Os times universitários clcfutebol da região dc St Louist 'adicionalmente se destacamnas competições nacionais, ca? melhores profissionais dopaís procedem de St. Louis.

Entretanto, a Secretaria doTurismo de Miami Bcachdescreveu Pele como "ummultlmlllonário e reconhecidocomo craude filantropo. devi-do aos scus atos dc raridadepara com os pobrea do mun-tío".

A acirctana anunciou quen diretor do clube de futebolToro:,- de Miami Bcach ar-ranjOU uma partida amistosacom o Santa., no dia seis dciuiilin, no Estádio dc Oranr,cBowl.

O diretor do Toros, NormanSuthcrland previu que a par-ncia atrairá 30 mil torcedo-rcs, o que c um número con-Blderavcl num pais onde obeisebol ainda é o favorito.

O comunicado da secreta-ria disse que a aparição dePele proporcionará a MiamiBcach '•uma emoção única navida". 'St. Louis — UPI —dc Donald Bcrns)

13,110s üniiPllliVtíitW

5. Paulo, 6.*-leira.11 ds maio de 1973

COtORADORO0 TELEVISOR DO PELE

É COM

HUA MONSENHOR ANDRADE, tl7/t?3» r<n "rn?.JtjÕ D

Os treinos para os goleiros

está pensando cm começarcom Eberval na lateral es-querda:

- — O Zé Maria está con-votado e não vou podercontar com ele na TaçaSão Paulo. Assim, o Mi-randa passará para a suaverdadeira posição c porisso quero antecipar a en-trada de Eberval no time.

Sidncv, Vagner, NelsonLopes, Luis Carlos, Eber-vai, Suingue c Lance, alémdos titulares, estão con-centrados desde às 21 ho-ras de ontem, num hotel,enquanto não houver ou-tra concentração. Ontem,houve duas horas de trei-namente pela manhã, foidc recreação, nas quadrasexternas do Parque SaoJorge, onde os jogadoresjogaram basquete e vôlei.

Riveüno. tun dos maissatisfeito:-, com lustrich,disse que sempre gostou detreinar so -le manhã, parase refazer do cansaço átarde, c porque c- treino ceiustnCi é apenas com br.-la. S-Jbr * c Juventus, tema mesma opinião cio téc-nico:

O Corinthians sempreencontrou dificuldade pa-ra vencer o Juvcntus c osoutros times pequenos.Eles sc íecham muito. Masdá para ganhar. Minha mo-tivação é ganhar para pas-sar um fim-de-semanatranqüilo.

Oficialmente, Rigo nãoé mais preparador físicodo Corinthians. Ele exigiu"bichos" para quando via-jasse com a delegação, masa diretoria negou. lustrichnão interferiu quando Ri-go pediu demissão, porquenunca fez muita questãodo trabalhar com fisicul-tores. Mesmo assim, umex-sargento do Exércitoauxilia-o na preparação dotime.

Pedro Paulo, 22 anos,centroavante do Tamoio,de Cabo Frio, foi levadoao Corinthians pelo ex-técnico Sarno.

O Juvcntus já está cs-calado para jogar hoje(vem de derrota por 2 a0 para a Ponte Preta, narua Javari): Bernardino;Chiquinho, Carlos, Oscar eLuisinho; Maurinho e Ad-nã; Luis Antônio, Tanesi,Tadcu e Ziza. Oscar Scol-faro será o juiz da pelejamarcada para o ParqueAntártica, que começa as21,30 horas.

tupi fupi mo fupi fvpi »40 fupi WIMbH*WMWWMh&hi(»édM

CORINTHIANS em campo! {

Atração: YUSTRICH. f•j. Rivelino que nos desculpe, mas hoje vai ficar em ?

¦ segundo plano. A grande atração do futebol noturno -•

será Yustrich que veio para resolver os problemas 5alvinegros. Veio com boa vontade, muita garra |f

vai encontrar apoio de todos, jogadores, torcedores ye jornalistas. **-iOuçam: *

Corinthians vs. Juventus |

TUPINarração: Alfredo Orlando

Comentários: Milton CamargoAdjunto: José Carlos Cicarelli

Reportagens: Lucas Neto c Vitor MoranInformações: Jose Ribeiro e equipe

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pa? «açi*.t_o-.. -. í«.*-,v 6t SS» * t*f-esesK 5íX*s o*. íci * á« toei***»* Asai *íêy «* */f-VJ! Èm-rt -r-rr*- «sar:o» «¦* **~it rat... v. saoa A t~.---t.--i. tmísffu ypepttKÁxrJU ás •*.—v*-í_o «ra. ar-.-.i-Ttí.:s-K3«, çsesa -. «gsttaeitsA -Cr.*- 3«_»

7esfe. «rt *__« *t í*_.út--ií'-->i ót l/tctríeat eser csi «rosã-t escs Ese tas ptiaeers, ti» Í-W&f» çs* 5** ée* «¦»sàta» w yji—?± ça» ôwawM: "4* *-tç_*r .eíresxr-s*. zar—ies*. ics —» sse-çsãaa hm ereso se «agar, p-ctüa 1y-tcZ-'. '.+. vt—*tsa Utt—^e—f St jsssitír**IS*4 M SÍB S*5» CSSBttts 6* OSES SÍOKZÂtA x 'J&jçc/jr*t—VJt í* e^rKt.' s pei*

r^r_ O yaxi ^tr» Eiíe -Vi? _*-. —& ea: vr-. i ií Má r«í*r.

/.í> .-*?««« 9 -vo*rv. HCír lt>l SE2S.5íà*t*c*i-. pôs ;?-.*«__,-.'? —trtrj> 'jti—v.i ç-r.*', \i_r~\~ tose, ves —tssfia •^n. «.;-.«¦_.*.-_:*-m<.-. t £ b—rs—sAs £&**.- 'tterr-, * "-ticxatçi »-Ji *'.'. 0 cecpt-b: i _* *-*tt K tsss*

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v7.7«t'X «t 'vm- x&os. '"-xá ractcfrBae rw^x-M*. "Sts «i* *-..:-. ca —-:'

é_ía! t£3(*t t* .'"-» —¦"¦ VAtXK ia ..-1 t ¦ •s&çfat Sscuc soa «=ap* * n-t -t_t-. *•=_« _=n3BEa*=st EiassaÉsar. *e-j -vr :• --4* p*a« ?K» -OCTSseEUs t bra» tn-..* -r-. .t^uftft peacaii r„s_r,t_ ..u •- •-* . _t-m âi *»-a t it_4-..tl tt OtTt-t w-í -*-=-••-.* Bíí-Seaa. 0 r-jrtufc-;; ssst - u trf*- *-U «ses* 1 •____» iss* -í íserts sa= «1. -ss». pito í^su* zz—i—. sx -« •,t-.ur«~---'_Tes. üssfeaci*» «5*5121151 t* resíis*^* ss2.1C Zttsr^y-s vrrfTTS— —* rti^-i: •'jí 'a vz^c—sr-i znnfttim £z^i~-t Oe«r**j!=: arst sw tsxsaSo tt Btc- =a: c-í -¦u— 9 tr*----, tt crs=*r tefâ ^-1 « eas>ptí-t -sorte. ?sáei -Usar c^sbíüs

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Basquete jovem do Brasilperdeu só na prorrogação

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Zebrandoa rodada

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terjo ít; <_c--.---i.ca cw.tt cn >--_•:íastastei itt o í^tíi, ora tas- ci bré_tí-ittrti & -tref-t dv __tit.ti.i_-..*-. era tt— cí..ívúivai. r.--.. ttmití.-í23 veoceoáopor

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íía íiê^tta tempo, r.t-ve Utsii>és_&zv~fazia om prizaeiroí mfntrvat. nti.sr_iíiXj!_') reítrTrszs. 7 KS-SKrvat, w iag&ila-v-.i r,ariAg-iTí"i titaa düees^sa cç 6 poa-tos *.*"! i «i. Oj upêzei co 3.-íi:í, de-pail do t-.ttt.atra_-%. psisarzxa « tizz-zlhzztssái >. iaaía ': cesseisvi.atfttatí: a pi.-..í.i itptessr ';¦.*.-. « a v'.'

O B.-S.I.Í li^ila- á trecUr ca rr^.-.i-éaz r.ai p.-.".*:.:-.; .-;..:..avi da pjorrog£-çêo, rai.s pauco i pauto oi bisotistros

'."¦¦

\nsfn___ }?_-_ ;vgo. vencendo par 7S i ça,ip%í4.- de a BrírtI ter v. poríaáo muitobt_aa -a* quadra.

O Brajál utll-za - % rv.irtt - aarr Aàl!-vjs. ícetósba com lá Cirioquinha 'Sã..,Zi G-t.-ilaa '10.. CirLía '",. Fsaiío '":,Vaaa '.. ..'a-' "t., Frensérgío 2, e Feli-páo. A lugoílária: Soteszn, leikovíc, Z-ar-^^ Ztviv. "RuAmiú., l.xrAs. Vir.tov, Pie-csf. lí-í.-avlt ~^:íí;í:. e Drazesc.

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*-rf__HílOT' r_u-.:tí H£Ftr_.i-a. :.-.*£ *¦ s-"

a_KtaaEÍJ ata ts ça£j •<ts. ptj i.:

:¦ eras ata.-vVnwae «Zrtttas i-a.

Imitas Varias jsahsrsra g s*.t-t par çaero :.'i.vs a...-s. at-r .

t.-í-t-->.a.-::--. r.ar^-íra-s.-ltito. Sao OkíT. «oasaa-. í psrãâi et rvt™ i -;:: ti ssriê,

Ar-ti-tfr.-av: cj^ catít-ts-rars t t-_-t rssso 'aipsr «-s_i«" '.-i-i.r.ir ua» itaaítr ta -vJursTrttirta tas rraa-¦ri Caüas. s-aa ü reg-rts ~tt~i.a.faí._r'.

A k:.; í:1 tv.i-.ic__ st -7a;ei*«" ptraus :t. pgtüej t.ü cans.! t :.í ztgia -t.atril ias H.-aití ———.'-.HO?. NÃO rAC-A IKGxESSO AS SÍXTAS-râIRAS

-__>— .- i-.T-. -•«.!-.? --_ -.= e___.iT? Cartatiáaas ç íarsa-díj r*iti.-;t.

alto asaàt- at-s t^asaat-s o atssao.'rsaura ecaapis iat«raais__ea£i -. 7*r-aaat ar.taai.at ;•*-.- ?-aa at t;,i.T~v.-vta tlaart at .tiatt*truat paat tmf.rr-i-r

t^ttse. t*^e"S&-sÍo ítt i*aa paates i-st* ;í----.í• - TOA 1X50 X SPOST CXI EE BIXiM

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Depaii a :^._aaa_ir^_i aiaapi_aai. a^j-.. ,--¦r. t-ti «espaoâs ate ccki —p=

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M^*JI7t7i pKpêa. íe t.:7«att.i Cxz:.•»a**' a- tsaapsactta, pxéa 1 atte-aaaa -.Oxaüíesaes pe» : T*=» --**:' * ~-"-:' ~'r-'-!

tiatt e £ oal-r-i =aa irreí aataat^r «ra r-;:ataco pea aa.tlts ttat ap-anaa ;<-i £:----n. tat-f t aaat Caets ss.i-n-ti i:r. ttaapti ea reis

1_ - BOTAFOGO

7"X "AVIO-

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isi aa Pi-^t Aatirtitt t:-ai? ss ts_r.-^i .i: «í--.--" J^,l<-.;-, -.,-.-_ _ •_. a Ttásàa. ããaat a: ;.: rt- -seri^ ^r^rttu >i.:a as =tatrt?. ç;t isca te» torejs- I -f^r—.''7^ ... -,:=,rL:. rata: *a^n ;ae a:: a agr«so_ s«a -tat-raa-it - ítrtajaur ;, tareesua --'t- ^^™^J -i-^-ti 1 irasa. -sa cc r.t:à sna»;:ti ptli r^triti: ?s=_i.ta rt ;*-t*at;. i ^rt"S 7T^4 r_^__ saaaãce tea raai a:

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PREFEITURA MELHORA INTERUGOS ±^j to&T-wSí nooctascer, i"t o 3:-uí-a?3 wrr_r : -"'-J

'<v*ír/^íít^,7

.- ,^;-. r-.-.:!-. t:-jn ;r;a-.

A P:tif.t_-i iplta-ri C^ CÍ.4ÁT.T5 30 p-aa-t aí rriraat s.t-:-.as a -.-lii-z.tzl-j aa A.t.aa-tati tt J=^—J_fx. car:- ., _ jxBBOTUKIA X PALMTIEAs'tcaa' -a-traa-j ___s.saa__.i-.. t<t-.5 retreairaa dt Zipt-r.ts Prao __!___.-caii-j et Csmibo. Stria ertcastátí- aaj latiJ aaat ía»a _ ...... _, .;-_, ->:,;4 ^.- -:..-.í:-vnítw as atsrras. aoct t. r-—éii—t it y-txar aat-atr rtü- I. .___:.:.;.._____:_,-. _zíezks ;at i-aai a&:it-tíiíí par-s. o pa>l;:a. . ____._*, &_, -..- -z__x. =-jí :.-a:?aaai í

?c>r art-- Uia. > tst^a '-.-. íi-c ..aa. at &~«s £* -a- -_,___¦ íers it A--arat-_ari. p-ar-aabaaa Oíltü. ca4 esta «aia coasírfes «a trtnt* ias Kits. f-.;'• í-.;-.....,« z- .._ -_-,, ^-Oaa-ri aaat í iatartf. síaía ara par* sa satowa^oearo ;^;v—TrTV,:^; 0 ?i-^=.= -:-:pnasapeesia * a ; sr : rt rsatt airs. a itat__^o -.- ^—^/-^

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COVEÇAW SA5A:0 03 TREINOS CFiCiAiS "^^ 7^__f'^M\S!

DAS 5Ó0 MILHAS ãe7 paaaas e vei st^ri trs.a:_.i-..-:aAvraar-i r.-~.^i~ tn trtlr.-.s oüa.i.s para »_: 500 r.d-_=i j

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^sii, . _:« 1

ipei __. ...... i-LÍ. -^^Vrj.a- st aproximas ctast !

ESTA 0 CORíNTHIâNS VAI VENCER.É 0 QUE DiZÍ M, SEUS IOR¦-^

r

Mande qu&at-as cap:.-.-.çaíser e participe cestapromoção do Diário caNoite e Piacsr, escolhendoo clube mais querido deSão Paulo e o clube maisquerido do Brezii

Ontem íoi feita novaapuração. Eat relação aoclube- mais querido de SãoPaulo a situação gerai pas-sou a ser a seguinte:: l.o

Corinthians 325; 2.0Palmeiras 153; 3.o —

São Paulo Eô; 4.0 — San-tos 55; ó.o — Portuguesade Desportos 5 votos.

Bm .relação ao clube rr.aísquerido do Erasii, aqui 65-tão os votos computados sónesta semana, na redaçãodo Diário da Noite: l.oCorinthians 70, 2.0 —Palmeiras 51; 3.o — San-los 28: 4.o — São Paulo21; 5.o — Flamengo 11;6.0 — Bania c- Portuguesa4 e 8.0 — Atlético Minei-ro 1 voto.

Amanhã serão publica-dos os totais gerais emSão Paulo e em todo o Bra-sil, corn os votos cornpu-tados até hoje.

Os resultados desta pro-moção Diário da Noite-Plá-car serão também anun-ciados no programa Clubedos Artistas, de Aírton Re-drigues, às sextas-feiras,na Televisão Tupi.

MEDALHA DE OURO DAS OLIMPÍADAS NC BRASILO sraa ãe perfeição aiceaçado p-sl=a ertre-trtãaáro atle-

-a isp—ès Aatierl K&iuvsaaa. medalha de caro aas O.aa--¦ ieis ie Maairue, podsrá s-ar "ato eaa Sã-a Paula, aas cuas'' ? 22 daae rnès tíaraate o 7tstirai Inwnasdoaiü ce C-.-aa^tlaa Oianpitfe. PrcaetTiio ptla IClaiitírlt ia Sdaca^o,através ia CirD e da CHD_ o fesdvaj trará ao 3rasa cutrtsarrc.it' gxastas ccaao Mia^ui Tststahaaa, í-llte-lat Airiaac,-,Ltjdaaüía Tarlariitche-sra e Joha Crceó:.'.

t. uma piOE^çâo çut o CHT3 r&lizc eat apela aa esporte

O Caaaelao Nacl-aal ie Desportos trará zraaies ataaescv.arpios í-j Bt___, p_z_ t__ ocr;ilí&es i. ap.-eai.aaio sosry_c_s.as atletas, e tíssesavolrer a ciíüál aaeiallií.íe da -aainiea•alaaplcs, çue ecmeçs a despontar ao ?aés, atas ;á espone ie—¦i.-.i-a r.as pala-s eu—peat.

O Festival laaerr.a-der.al de Ginástica Olaapiea =sri a—e-i~taio eat daao cátedas: dias 15 e 17. aa Guaaaiera. 15 e

0 cantinhoda Zebra

bs ?-_- 22, em Sáo ?au:e. em 3 ele- .-.¦>

.'.'" unpiÍi:p «i^-iã$$i^#.níii(^_ir àp g,íw__Wrí^^^^f¦ ^'C^tí^liMS-ri^

onwrtwt

QUAL i 0 GLMAIS Q

DE Sí

INDEPENDIENTE NA FINAL CA LISERTADCRE5O Icdspenáiente, campeie arrer.tia:> ce ano püsaie.

classííiceu-se novamente para o íinal ca Tí;í L:'cert=ioresca América, uj veaeer o S. X-ereazo dt Almagro, tambémia Argentina, a-..- um tento a zero.CARAVANA PARA ARARAOUARA

Quem quiser acompanhar d Palmeiras, em Araraçrara,pode reservar uai iusar ra earavarta çue está seado crzar.i-z-eds. pela torcida unitcrmirade. Os preços sãa: CrS 20.» psracs componentes da terças, e CrS WJOQ para quem aão fercomponente á_ tortááa. A passagem, com direito a um ia-gresso, pode tur c-aatpcada r_a rua 24 ce Maio, £2. 3_o andar.A -aida será domingo, as 7 heraí, da Pareuc- Antártica.LIVERPOOL VENCE EORUSSIA

O Liverpool. campeio ir.glé? 72-73. venceu, ontem, aequipe co Berussia. da Alemanha Oriental, por três tentesa zero. na primeira partida e:a Copa Européia ce Futebol.A pek-'a foi disputada r.o Estádio Aaíield, em Liverpool,perante 40 mil espectadores.

RESPOSTA:

NOME:

ENDEREÇO CIDADE

_____—m—wAr¦ -mm—K———w—Tsrj—maw uaranrTCr- »-.-—- ia»—ia»» n«._a mau _fc4C«

ao totobola®P-.j Cr.ns-ilt Ci>.i5V5, :« Í4*ys Si- f lir:«= • --5 Uís íl Fi:. íií-l

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der.:s, j-:ei; csslm con/insado en re-r:;tetíado cirui-eio s-íeriornc-.te. Pors^icabendo c cada um,, a fmportcRcia dí Cr?-.---.ir, . l.:-j. Glória, ;; ca-le pora farer '

milia relir. • O ;c-;o 6 do leite passedo. ('•

pes do Dc-rpcrMre t it .rc-ror:<_ria. de .'--*Trio prar.de /aroriro nas cpw:r.« a Deip:-?ne tía colara deis. a Ferroricria -<*> e o;-a-a.'ornafõej r.o placar dessepois a Desportiva cbrití a cor.tafeir.. a :¦-e Isso eri sejuifa narcou seu je.caai-- ¦

.-rimtiro :eTr.p-o 2x1, pera o :ine d: cri:cs -'cie, a Desporí-ira e-npa-ou c as /alta*-c-,ccrrc--:e o jopo /ea o »ea derradeiro ;vitória de 3z2. TíJüs alferofões r.o placarp-a-..-.a o desenrolar de tín jo.co pela lotesensacional, pois c tensão çue provoca nop-ó—imo dos trere partos é al.co ç*-ie sósou per isso, pode avalia-. • A Sadio T:;pies:ard neste tina! de semana, para r.io ç-ídardo o riaior shou- de bola. rcaio f 'cíena.

de (odos os jogos do :cs:c 233, q. r :o*r.ecaiPnheiros e União Sar.àcirar.-.cs c icrmina oSport Cabe Belém. Cov: a Tur: e css:-".. a',.ia, a Tupi não enrola. Boa sorte amigos.

..'•*

Édcr Jofre,da programda srando .

_¦¦¦ _¦

VII

Te

Na rua Ursidència dtradicional!lina, dcu-<muito coredc Brandãojogadorescom o sCury, unirnais estim

ito brasileirjceti na úllra. Os atle

,*— Leão, CiGuia c Lei

,çaram conseus familiPena citar«uriosidadeVa Campossangue ár;devorou quhes prcpaiBlanche, c'a" Cury..

íaEspor:!!»"opcsicaV-Q'-1''~.(>-:o Q'-"'"1.!, íoíaeí*"*"

., T„r,c V0

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lAIdo Nilolaewle quo.|"Jnl=m, o n¦"¦mura, Esp

!'e ficará niJJular retorna

-°nstantin"""Ho cont

¦^ dos palr•o-- todo;[Ue ali es'ccial o ":la Guia,nu'to inte]R .aPuradoJ'*>o sobreMoto cre;

ipre dc

srjT^i ¦ ¦ i~ ¦-.- .,t« ,„„, ^mm-.msm-sT,-, f,stm\-í.' tw-vh-lt,--._., , - ¦ _. .

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira. II de mato de 1973 j;;

M i^JK H ^L^^kIM^|.-, ~X*f.

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É_ ^^mmmliLjÂ

20NOTICIASANTONIO GUZMAN

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mih-f MMCi *___É__\ t__*-'- v^H^7flj Eipfl ¦ '"Si

idcr |olre, o novo campeão mundial dos p:nas, estará hoje, à noito, no Canal 4, participada

do proRr.ima "Club.? dos Artist.is", d0 Ayrtor. Rodrigues. Fique cm casa e conheça segredos

di turno, vitória de ÉderI . . . ,,craques "fora-dc-série ...Ató um tal dc Chiquinhosaiu na lista, c Marinho íi-

VIDROS DE SEGURANÇA

FflflRVIDEÍÊ^N^>WCeVDasaSK3LR«^(JD\

Temperados, e Laminados

cará na Vila Bclmiro.

Na tua Uruguai, 227, rc-sidéncia dc uma tamiliatradicionalmente são-pau-lina, deu-se o encontro,muito cordial c amistoso,dc Brandão c um grupo do'igadores do Palmeiras,tom n sr. ConstantinoCury, uma das figurasmais estimadas do despor-to brasileiro. Isso aconte-teu na última quarta-fei-"• Os atletas do "verdão"— Leão, César, Ademir daGuia e Lcivinha — almo-«ram com o "Costa" c«us familiares, valendo aPena citar, a título deturiusidade, que João Lei-va Campos Filho, que temsangue árabe nas veias,devorou quase todos os ki-"ts preparados por donaBlanche, esposa do "Cos-Ia" Cury

''Wm\\\\m

fók. Jmm\rOm ' Jm^m—-mwm .-. è Àmm

Mo Nilo Losso, corintianoKi* .ise nasceu c, desda

°"'"n, o novo secretário dae,

,u.ro- Espartos e Turismo."J «cari no cargo, ató o ti-"'" i-:tornar do sua viagem aLisboa,

Constantino Cury ficou««Ito contente com a visi-f

dos Palmeircnsos. E elo-Ju '«dos os jogadores™aü estiveram, em es-«Mal o "Divino" Ademir

in,.!i-,' flue clc achou™'to inteligente o do gos-2.aP«rado. Eis a sua opi-o sobrc César: "É um6«0t0 crescido c que estáUllPrecle bom humor...'

Antonio Said, primo-ir-mão do sr. ConstantinoCury c que já ganhou 20vezes na "Loteca", emboracontinue "mão de paca",como antes, c corintiano cnão deixa por menos:"Com Yustrich, de agoraem diante vamos "faturar"todos os títulos que foremdisputados cm São Pau-lo..."

4"Veja o jogo" de hoje ãnoito no belíssimo Estádio"Palestra Itália", entre Co-rinthians e Juvcntus, ou-vindo a transmissão de Al-fredo Orlando, pela SU-PERTUPI. Os comentáriosintermediários serão feitospor Milton Camargo e asreportagens de campo fi-carão por conta de JoséCarlos Cicarelli, Vitor Mo-ran c Lucas Neto. Tupi!Tupi! Tupi! Ela eslá cadavez melhor...

Antes de viajar para Bra-sília, onde iria disputar otitulo mundial dos "pe-nas", com Josc Legrá, onosso Eder Jofrc partici-pou do programa "Clubedos Artistas", do Canal 4,dirigido c apresentado porAyrton Rodrigues (corin-tiano da mais pura ce-pa...), dizendo de sua cs-perança em derrotar o"gringo", o que realmenteaconteceu. E, hoje, EDERJOFRE estará, novamen-te, no "Clube dos Artis-tas", conlando para osmilhares de te.lespectado-res da Rede Tupi dc Te-leyisSò detalhes de suasensacional vitória.

ft.r. .

6ZÉGALO não gosta mes-mo de ADEMIR DA GUIA,que é o maior craque defutebol do mundo! Na con-vocação do escrete que irapara a Europa, o "Divinonão íoi lembrado. No seulugar irão alguns "pernas-de-pau" que ficarão, comosempre, na "sombra" dos

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Giuliano, presidonto doPalmeiras

7Ccsar, Leão, Eurico, Fe-dato c Luis Pereira estive-ram no Fórum, na tardede ontem, assessorados ju-ridicamente pelos advoga-dos Adhemar HenriqueMalzonc c Marco Polo DelNero (filho do ex-craquoDel Nero, que foi um dosmaiores valores dc sua po-sieão, 110 futebol brasilei-ro, ao tempo do saudosoPalestra Itália). Os atlc-las do "verdão" foram ou-vidos, no processo movidopelo médico que teve decorrer muito, no Morumbi,quando do "clássico" en-tre Palmeiras c São Paulo,realizado cm 72. O advo-gado do medico tentoupintar com cores berran-tes o quadro de César, re-lembrando, inclusive, asua punição de 7 meses.Tudo isso para impressio-nar o juiz. A audiência foitransferida para o dia 7do próximo mês, quandoos jogadores do alviverdeterão que voltar ao Fórum.Tor que o médico-torcedornão desiste do processo,hein? Se os jogadores er-raram, ele também tevesiia parcela de culpa, por-que não tinha função al-guma, dentro tle campo,onde era apenas sapo...

sPrimeiro, foi Aguirre. A-gora, Rigo. E o Corinthiansficou sem preparador íisi-co Talvez não tenha dl-reito de fazer críticas so-bre esse problema, porquenão entendo bulhufas donegócio, mas a verdade <;que o time do Corinthians,ao temoo dc Duque, vi-nha-sc ARRASTANDO EMCAMPO, revelando péssi-mas condições físicas...

TURFE^CNOITE DE FESTAS NO TROTE

Hoje c noite dc ir ver corridas de trote. As atrações das provasdcsla noturna são as joquetos e os cronistas-aurigas. As

duas meninas vão participar dc alguns páreos c osrapazes da escrita fazem o sexto porco, um dos mais

equilibrados do quebrapotes. Gilberto Gouvca espera a vitória dasua Albion Emcnthollc.

soranaMM—inil I WHMyCOM t*

PABXt51«OM1

Você deixa o 6eu VW atéàs 22 horas e retira-o namanhã seguinte às 8 horas^Ja Sorana há eficiência écalor humano.

9Lúcia lincha, da cidade doIndaiatiiba, volta _. rolu-na, depois dc longo. tem-po, para hipotecar solida-rieiladc ao colunista, nrespeito de criticas fcitr.spor um cidadão que nãolevo, ao inenos, a coragemmoral dc revelar seu ver-dadeiro nome c endereço.Tudo que clc mandou éfrio. Lúcia Rocha i- corin-tiana c fez uma observa-cão muito curiosa, na rar-ta que me enviou. Creioque ela tem razão, (iratopelas referencias e voltelo-ro, minha caríssima lei-tora.

HOQuando Zonalo quebrou fiperna, o sr, Mário JorgeLobo Zagalo não foi visi-tá-lo no hospital! A mãedo atleta não gosta dotreinador, chegando o dl-zer que seu filho foi per-seguido, na Gávea, peloZÉGALO... Devo ter si-do mesmo.

11Vocês sabiam que lllttf-CHA, do Santos FC, sem-ore gostou do Palmeiras cdesde criança sonhava, umdia, vestir a camisa Uocampeão paulista c brasi-leiro de 1972? Hoje, comoprofissional, Brecha c umadas peças mais importan-Ics do time santista.

12O jogo dc hoje, à noite, nnParque Antártica, entroJuvcntus e Corinthians,será televisionado c come-cará às 21,30 horas. OscarScolfaro vai dirigi-lo, au-xiliado por Anlonio Fonse-ca Ribeiro o Antonio Car-los Saraiva. O último tra

te, é um craque de grando envergadura o que "cai-ria como uma luva" no li-ine do Palmeiras...

15Antes dos jogos rntre Pai-meiras c Botafogo, pela"Libertadores", dizia-mc o ipromotor público dr. .Mar- gceio Fortes Barbosa: "Va- tfmos ganhar tranquilamcu-le do Palmeiras, simples-mente porque o nosso qua-dro é melhor. ¦.". O Bo-lafngo classificou-se, é vrr-dade, mas com a ajuda daCBD c dos "homens-de-preto". E agora, hcin? De-pois do "papelão" do Bo-(afogo, perdendo pouioscontra "Úmeros" dc 3.a ca-tegoria, cu gostaria dc vera cara daquele fanáticotorcedor ilo time dos "ba-guneciros"...

ISQuem viver verá... Emagosto, quando terminar oseu contrato com o Corin-tians. Roberto Rivelino irápedir 2 milhões de cruzei-ros para reíormá-lo. Vo-cés duvidam? Esperem praver...

17Ademir da Guia! Ademirda Guia! Ademir da Guia!Mil vezes, milhões dc vc-zes. Ademir da Guia, omaior craque de futebol domundo. O resto, minhagente, é o resto do resto, co restolho do restolhão, dorebotalho de toda a sabti-gada de "sujismundos'' daComissão Técnica da Con-federação Brasileira dcDesportos...

iaRegina Helena irá viver,depois de amanhã, um dos

Para abrir com alceria «as aposta», o melhor é comprarumas pulas de Lolita. Na dupla. Dolomlto ou Dubor.ct.

este porque parte na raia.Frãncll Beadle <; a força, pela lógica, e deve corres-pond?r. Na dupla, Jupira, que tem jeito dc liquida.

Proi» Garcia vai dirigir Bolinha. Mas, vai ser difícilganhar de Czard Wcy. Caíuso i- bom na dupla, uma

10. Bolinha ó um bom placi', desde que largou junto com*• 'cónt

Azzurro i- indicação da lógica e dificilmente seráderrotado Libcrtv. agora, está mais lirme o surge como

difcivnça certa do favorito. Milica c Brasinha nãn azares

O ¦ O páreo que deve marcar vitória de Fresla: o quinto.A chilena vai dirigir Arcobalcno. um bicho que conta

cnm aitas possibilidades rie òxito. Miss Joloca c lorte ri-vnl e Milanez. também conta com possibilidades Inegáveis.

N'o r.iiKin dos cronista.», a ordem l- apostar cm AlbionF.mcnthall. A defensora do •Stud" Pavin esta cni Oli-

ma forma o dificilmente será batida. Na dupla. h:i muitoscom chance, casos dc Pitomba, Macau o Morgarcth, espe-clalmcntc doMa última.O Para encerrar a jornada, uma barbada: Francls Klss.

Uma dupla que merece atençfto é n 14, com Arco A/.-ztirro. Ma:-, Revery. que na última sofreu prejuízos, é ini-iniga dc respeito. Eis 0 programa:

_» í-H.r.l.o PARCO

— Distancia 1.200 m

1—1 Dolomlto, V. Am. .2-2 lv.llta. t. A. Sanlos

AO40

3—3 riude, J. F. Snntns . . 40 14—» Cravo II. I. Eu»t, . . 20 45-5 Dnnnrlln. F. A. Sald. 20 28-8 Ibinna. A. Bnslllo . . I" 37-7 Don Hover, J. A. Silva 20 1.—8 niilionet. J. S. Aondr* 1

NOSSOS PALPITESHipóriromo tlc São Guilherme — Hoje a Noite

LOLITA — DUBONET (28) — CRAVO IIFR BEADLE -- JUPIRA (17) — BANDOLIMCZARD WAY — CAFUSO (16) — BOLINHACONT AZZUHRO - LIBERTY (10) — REGENTEARCOBALENO — MISS JOLOCA '17) — MILANEZM.E EMENTHALL — MARGARETII (I3i — MACAUFR KISS — ARCO AZ/.URItO (14) — FR. LAMBETH

2m r.u» o»t :«his — Dhttncia l ?** ">

1-1 Tt. B«--dlr. M. D. V. C. Vs J1—2 Vm«. A. Basílio ... 40 3S-a Torpedo II. W. S. C.. 40 14—4 Vcniutk. G. Ani- . . 40 4J-S Ne* S»a. M. A. Andr. 10 I« -6 llandollm. J. S. And.. !7-7 OdaliK» II. O DíU. . 40 J" Jupira. I. Cusl. ... 20 2

Xo PARCOti :»ii li — Dlilanrla I -Oo m

l—l Cafuto, A. Itatillo . I2—2 Cliiqullo, s. Oavli . 43—J Bolinha. F. Clareia . 24—4 liem Bolado. W. S. C. 20 .15-5 Alli. Suian. P. Matt. 40 26-« Cj-.ird Wajr, A. PtlU 20 1" Ilene. M. A. Andrade 40 17-7 Praia. I. ÜUtt 3" Cifiarra, O. Deliam. 20 2

4o PARCOat Zlltl.'» - I1'-i.iiiii.i I-.'00 m

Im. l.il (Io (rarkpols

1—1 Conl. Aznirro. A. Peita 20 32-2 IlCRcnt, II. Henrique . 40 5.1—3 Lontra. Frezin Gania VI 34—. Brasinha. M. D. P. C. 40 15-5 Millcn. J. S. Andrí . 18—í Llbertjr, t. Eust. ... 27-7 Fr. TalUmnn, (i. Ant. 40 2

.1 Bonitinha, F. Sanlos . 40 43-9 Colombina, C. Scar. . 20 1" Ijiica, Suzana Davls . 20 2

los saraiva, u uiumo n,i- -_*— . , . ,balho do "apito de ouro", dlas ™'s importantes do1 .... H .-- sim virin. eln nuo tem ver-de 1!)72, aconteceu no"clássico" entre Santos ePalmeiras. Apesar dos pro-testos dos santistas, o soutrabalho correspondeu.

13Sc o mercado espanhol foraberto, ale o fim do mês,o futebol brasileiro poderáperder dois craques de se-leção: Roberto Rivelino cCarlos Alberto. Para o Co-rinthians, apesar da opi-nião contrária dc seu pre-sidente, a venda de "Riva"seria um alto negócio, por-que ele saldaria 70% ou80Ví) dc suas dívidas. E o

sua vida, ela que tem verdadeira adoração pelo RioClaro, que estará comemo-rando 64 anos dc gloriosaexistência. Vai haver mui-tas festas, em Rio Claro, eás 15,30 horas de domingo.o time da Regina receberáa visita do E. C. Rio Preto.Há grande interesse, na ci-dade, por essa partidi, c oRio Claro não pode per-der, obviamente...

19Aldo Nilo Losso, chefe degabinete da Secretaria dcCultura, Esportes e Turis-mo do Estado, estará res-

BENTLEY VOLTA EM JUHÍ50Bentley, que é no momento o cavalo mais veloz de Cida-

dc Jaíciini. deverá reaparecer no primeiro domingo dejunho, quando da disputa de umn prova especial na dlstan-cia Ai- 1.000 metros.

a O cavalo F,stá Ahi está definitivamente afastado (lascarreira-; da Sociedade. í: que Está Abi custou muito para

estrear e quando o fe::, vinha de cura dc fratura do Joelhodireito Fua semana o cavala do Il.-.rns Faxina, que em 13apresentações, venceu 1, tirou , segundos lugares e :i tercei-ros mancou do Joelho esquerdo, o que motivou o sctl nrn--damento das pistas. Está Ahi será operado e em seguidaservirá nn reproduçSo.

t> High Master correu o Grande Prêmio Presidente dn Re-publica e chegou no terceiro posto. Agora vai íicar cm

iimtlvidade pelo monos durante dois meses. É que, durante ncarreira foi alcançado por um competidor, lendo sofrido unitalhe de h centímetros de profundidade entre o boleto c ctisco(quartela). Por esse motivo não chegou mais perto.

Todas as éguas que correm na Gávea esse fim de semana,lá se encontram a caminho, As últimas a viajar serão

Telinn do Hartw Jaú Rio dius pedras, e Hakota, que seguemhoje cedo. As outras cinco Já so encontram na Gávea, ondedeverão aprontar ainda iui manhã de hoje.

¦rm?*.

:,.o p.utid;i» 211115 — IIM.-ini-ln 1,520 ni

Crackpota il

1-1 Arcobati-no, F. Garcia— 12-2 Canino, E. S. Am. . . 20 f,.1-.I Dardo. F.. A. Santo» . 20 .14—4 Alli. S. Itr-d. J. F. S. . 2» 45—5 Fr. BcqucM. .1. Delg. . 40 1fi— H S.-mv.i. 1. EmtAquIo . 40 27-7 Kalul.i, F. Snnto.. . . 20 S

S Miss Joloca. O. Ani. . 20 18- í) Milanez, S. D.ivts . . 20 2" Ml.-s In!. M. D. P. C. plil 1

Co PAKEOjs 23hl5 — Distancia 1.520,ni

Craekpols lll

l—l Scugnlzzo, ndo corre .2—2 Macau, M. Neto . .3—3 Mnrgareth, M. Terra .4—4 Alb. Kmmcntlwl, G. G.5—S Garopa, C. Moraes .ft-H Pitomba, L. L6!>o .7—7 Divino, II. Asstimp. .n-B Adelclo, J. S. Santos .

20 22151143

7.0 PAIir.OAs 22IU5 — Distancia 1.200 ni

Encerramento ilo Crackpott

1 -I Fr. Kiss, G. Ani. . . . 4tl 12—2 Bnmblna 11, M. D, P. C. 1:i—:i Flrejtar, J. Bcroguas . 20 o4 4 A. Atzurro. M. A. And. 20 25—5 Fr. Lainhctli. .1. Deli;. 20 5ti—ii Miillnt, E. A. Santo» . 20 4

7 nin licn II. A. Baslllo 20 17-11 Jatai, I. Eusl 20 3" Revory, O. Deliam. . . 2

Crncfcpots: 4.ü,páreos.

Acumulado

5.o. fí.( » u

CrS 2.844

íès^íí ___*^íl___l ^i^l^^s'^^'^_t^__________^______f___[ - ¦¦-¦'¦'¦ Z iA Tí f ^í^s!' i?iSiàj(*i !*í^^

OU fo Uli OU«3 M* » IMMOi *J _«..w ».»f —_j*.*..«, vm.— —-"Rcizinho", na Europa, fi- pondendo pelo expediente

Í_ __.l _^..i _-._-.'. .„-._-. An Pnpfl íl II t-111 i íl •__ '11ICI'T1_caria riquíssimo14

Os homens do Botafogoencontraram um "mode cs-piatório" para justificar ofracasso do "glorioso" naTaça "Libertadores daAmérica". Segundo os jor-nais, o "passe" de NeyConceição íoi colocado àvenda, ele que sempre foi,tecnicamente, a maior fi-

da Pasta, durante a ausén-cia do dr. Pedro de Maga-lhãcs Padilha, que segui-rá, no próximo domingo,para Lisboa, onde assistiráà inauguração da Exposi-ção do Museu de Arte Sa-era. Pedro de MagalhãesPadilha e Aldo Nilo Lossosão torcedores do S. C.Corinthians Paulista!

20gura do time dc General Dizem que Marco AntônioSeveriano. É uma pena. e Vaguinho costumavamPor que os ilustrados diri- chegar ás 6 horas da magentes do Botafogo não to- nhã, a casa, o agora, commaram a mesma medida o "Homão", eles vão dorcontra Jairzinho, Brito eMarinho, que são os maio-res arruaceiros da equipe?Ney. Conceição, minha gen-

mir às 21 horas, o maistardar... Com Yustrich,não tem moleza, minhagente! í

Ccncral Sérvulo da Motta Lima, secretário da Segurança Pública

o coronel Theodoro Cabettc, comandante da Polícia Militar,

são vistos, na foto. na companhia do com. Waldemar Mar-

chctti, diretor dc Promorô::, do Palmeiras, por ocasião do al-

moço oferecida pelo campeão paulista o brasileiro de '§?'2i

a:s "cardeais" d: nessa Policia. Foi um encontro cordialis-

simo e que dsixou emocionado o presidente Ciuliano.

Ai está Caslno, ao vcnc:r cm

Cidadã Jardim aqueia prova-demonstração. Hoje o defen-sor do "stud" Rodrigues esta-

rá outra ver na uia e surp.o

como um aiar tcntjdor paraser incluído no quebrapotes.

 relaçãodos esípeantssA relação dos estreantes da se-

mana éa seguinte:BRAZILIAN BOLT — masc,

c.Tt 3 anos, Paraná, por IdtileÒiimpic — Criador c proprie-

tário: Jurandir Morais e Silva —Ouro. estrelas azuis, mangas ver-des, bor.ó branco — M. Fanticel-le.

NICOL — tem., alaz., 2 anos. S.Pauln. por Tamlno n Guria Gua-

Criador o proprietário: Ha-ras Santa Torezlnha — Azul, crur.cie Santo André c boné brancos_ A. IVolíf.

F.L SIDERAL — masc, cosi.. Ganos, Rio Grande do Sul. por El-penor e Procion — Criador: Bre-no Caldas — Proprietário: StudZunga — Ouro, mangas n-.arrome ouro cm losangos, boné ouro cmarrom — A. Monteiro. Rio Gran-de do Sul: 5 l.os, 6 2.os, 5 3.os,4 4.os. 0 5.os e 5 descolocados —Cr.? 8.500,00 mais 4.700,00.

URAGANO — masc. cast., 3imos. São Paulo, por Pass theWord e Gloriette — Criador eproprietário: Haras São BernardoS.A. — Ouro, braçidolras e bonéprelos. .T. Amorim Filho.

IRAMARK — masc, alaz., 2anos, São Paulo, por Paddy's Li-pht o Watcher — Criador c pro-prietario: Haras Süo Miguel Ar-canjo — Ouro — M. Tibério.

GRAN L1GIIT — fem.. cast., 2anos, SSo Paulo, por Corpnra oSnrinc Ligbt — Criador: HarasSão Fidelis — Proprietário: Ha-ras Pindnrnma — Azul, costurasouro — L.B. Gonçalves.

ESCOIHA — fem.. cast., 4 anos,TJnipur.i, por Acantilndo e Rala-man dra II -- Importador: Ch.iimE. Nrrdon — Proprielário: SstudIsrael — Azul. manchas brancosc Vermelhos, boné azul — E. Tei-xeira — Uruguai: 2 l.os. 2 2.os,4 4.ns e 2 deses. — Cr$ 3.250.00.

GANGEPft — mace., alaz., 2anos, Parnná, por Hapoy Horizone Nebraska — Criador: HarasHarmonk — Proprietário: HarasBom Pastor — Azul, estrela o bo-nò rosa — J. Lo?7cr — Paraná:1 l.o e 2 5.os. CrS 2.500.00 mais2."0.on.

BARFAN — fem.. rast.. 2 nnos,Paraná, por Fí" e Barriadn —Criador: Hiras H.-innony — Pro-prietario: Haras Bom Pastor —Azul, estrela c boné rosa — ,1.Loczer — Paraná: l.o l.o, 1 2.o, ce õ.o — CrÇ 2.500,00 mais 775,00.

Isaton agradouno apronto

Muitos treinos dc primeira linha foram registrados namanhã dc ontem na raia dc areia pesada. Entre cies os des-taques foram dc Valscur, Isaton c Grand Selgncur, todos comótimas partidas dc, 43 segundos para correrem 700 metros.Cnm a disposição que chegou, é liem provável que Isaton

possa recuperar a liderança dos dois anos.Eis a seguir a relação ios aprontes.

EL MORO, A. Deus, 1.000 m em 65", fácilLOBÃO. .!. Fagundes, 1.000 m cm 07". carreirâoSOLAR L C. Mendes. 1.000 m em 65", chegou bem.APASSIRESE, E. M. Bueno,' 7ü0 m em 4o". bem.AZUÁ, D Freire, 700 m em 44", tinlia mais.BENDARÁ, ,T. Almeida, 700 m em 45", ligeiro.DAMA PLATINA, A. F. Correia, 700 m em 46' , suave.GEVA, ,T. Garcia, 700 m em 44", correndo.FR1DAY, J. Ávila, 700 m em 44", ligeiro.RELATIVA II, L. A. Pereira, 700 m em 45 '. firme.TEIRA, L. C. Silva. 700 m cm 45". chegou bem.EMBHASSE, A. Bolino, 600 m cm 3!)", a vontade.G-\Y LADY. I. Ova. 600 m em 37", chegou bem.MARESSE, E. Sampaio, 600 m em 38", contida.XIS. .1 Garcia, 500 m em 32", suave.SAKAIA. .T. Dacosta, 500 m em 31", bem.DONA BIBA, F. S. Machado, 500 m em 31", tocada.GRAN LIGHT, E. Gonçalves. 600 m em 37". ligeiro.DELGADA, E. Amorim. 500 m em 31", fácil.UIRA, C. Taborcla, 600 m em 37", chegou bem.BISCA, .1. Dacorta. 600 m em 38", regular.TIRA PROSA, .T. Santos, 500 m em 31". firme.XAPINHA, E. Sampaio. 600 m em 38". fácil.JAULERA, .T. R. Olguin, 500 m em 31", fácil.NICOL. C. Dutra, 600 m em 37", ligeiro.GREY LADY. E. Amorim, 1.000 m cm 67", suave..TULA. E. M. Bueno, 800 m em 52". suave.MATUSA, E. Sampaio. 800 m em 53", suave.PERNAMBUCA. .1. Fagundes. 800 m em 57". carreirâo.SORT D'ESPAGNE. J. Alves. 1.000 m cm 68", contida.VER.TADA, V. L. Bueno. 1 Mil m em 04", chegou bem.BOBAGE, I. Ova. 700 m em 45". fácil.GRAND SEIGNEUR. J. Borja, 700 m em 43", chegou bem.ISATON, E. Amorim, 700 m em 43". firme.MANLY. E. Sampaio. 700 m em 43", bom final.VALSEUR, A. Barroso. 700 m em 43". chegou bem.ALAMBARI, O. Nobre. 700 m em 43"5J10, firme.ULEANTO. D. V. Lima, 700 m em 44", tinha mais.SANSUY. K. Nakagnmi, 700 m eo. 43", firme.UBANGO, C. Taborda, 700 m em 44", tinha mnis.NURDTSTA. L. Mener, 700 m em 44". fácil.ARITE. A. G. Silva o BIG TOM. ,1. Alves.7C0 m em 43"5 10. chegaram juntos bem.StSTICO. D .V. Limn, fiOfl m em 37". firme.STOMPONATO, U. Bueno. 600 m em 37". ligeiro.ZECO J Fagundes. 700 m em 43". correndo.FAUZI, I. Ova. 700 m cm 45", contido.RONSARD, j. G. Costa. 600 m em 37". voando.BOIARIM. S. Lobo. 700 tn em 44", bom final.HOSTPUR. A. F. Correia, 600 m em 38". fácil.VERSÁTIL. O. Nobre. 700 m em 44", firme.MOCO GUAPO, cavalarlço, 700 in em 44". firme.BAMBRINA, J. Fernandes. 800 m em 52". fácil.DOTHEBA. D. V. Lima. 800 m em 51", regular.FIILASKA. A. Bolino. 600 m em 37", tinha mais.STNIIA' TFHEZA. L. Yaões, 80 m em 51", firme.BAÚ. J. Garcia, 800 m em 52". suave.^T, RFL1CARTO. A. Dens. 800 111 em 52". eom reservas.PABTIMONT. I. Oya. 800 m em 53". carreirâo.NOEL. G. Amorim, 800 m em 52". linha mais.FRENTERO. C. Dutra, 800 ni em 54", carreirfio.

r.

IP 8

;

14 DIÁRIO DA NOITE — Sexto-fera, M de ma*o de 1973.

César punido. Nãoapareceu para treinar e sai do time

Cêsor aprontou moi» umo: ontem, chefou ooPorque Antártico nos minutos finais do coletivo mor-codo por Brondõo. O técnico, depois, nem quit con-veria com cie, e, primeiro, limitou-se o diter qutencaminhario o caio oo Departamento Profissional,aot diretores Domingoi lanacone e Adriono Bene-dueci. Depoii, lembrando que recentemente ele che-

gora torde tambem paro um coletivo, anunciou quecortou-o da reloção dos jogadores que viojorõo, estotorde, poro São Carlos, onde o time voi ficor aguar-dando o jogo contro o Ferroviário, domingo, cmAraraquaro. E umo tomoda de posição importantedo técnico, porque o Polmeiros preciso gonhor, «com boo margem de tentos, poro tirar a diferençade um gol que o Santos, co-lider, tem de vontagemsobre o olviverde Brandão, aborrecido, entretantolembrou que os outros jogadores merecem mais res-

peito, e c por eles que essa punição está sendo opli-cada. O aborrecimento do técnico, todavia, não lhetira o otimismo, o acha que o quadro pode ganhar,c com boa diferenço, da Ferroviária, mesmo semCésar.

César, mesmoassim

tem sua explicaçãoQuando César chegou ao clube faltavam cin-

co minutos pcra se encerrar o coletivo. Ca!ça roxa,cem piniinhas cor de úboboro, puiéío ê Cüinisapretas, ele foi para o meio do gramado, ondeBrandão conversava cem o professor Maffia ecem o médico Naércio Santos. Quando se encami-nheu para aquele setor, Erandão saiu de lá e foipara o centro do campo. Depois do treino o téc-nico não quis conversa cem o jogador. À impren-sa ele deu uma explicação lacônica, que Leão ain-da ouviu:

"Depois da audiência apareceu um oficial dejustiça com uma intimeção — c um problema defiança — e tive de ir com ele atrás da pessoa queestá devendo, Per isso me atrasei."

Tuco, empresário do jegader confirmava queo César está com esse problema pois é fiador deum amigo.

Todos os jogadores sairam, César ficou sen-tado sozinho no vestiário esperando Brandão, quetomou banho, ficou muito tempo na sua sala edepois saiu direto dela para atender à imprensano ginásio ao lado dos vestiários.

Um pouco antes César dizia que queria fa-lar com Brandão, mas este não havia lhe pergun-tado nada, por isso seguia aguardando a interpe-lação do treinador. Na verdade, ele sentia quehaveria problema e estava curioso para saber seviajaria cu não para Araraquara.

Prêmioespecial

pordiferença

de golsAdriano Iicneduccl. dl-

retor de futebol, que esta-va, ontem à Urde, no Par*que Antártica, não quisfalar nada sobre o assuntoCésar: "o técnico é queirá definir o assunto e wshaverá ou não punição".Beneducci preferiu anun-ciar que está estudandocom Domingos lanaconeum prêmio especial para osjoçadores cm Araraquara;prêmio esse que deveráscr por diferença de cols.Quando César soube dis-so,fez cara de irritação con-tiro mi-smo, pois nressen-tia que ficaria fora dessapartida.

O coletivo dc ontem, *»

tarde, teve a duração de 65minutos e terminou com6 a 4 para os titulares, em-bora a defesa titular ti-vesse sc preocupado muitopouco com marcação, poispreferiu assimilar as or*dens de Brandão para quea equipe seja toda ofensivacm Araraquara.

Milton (3), Zccae Dudu(2), marcaram para os ti-tulares c Ronaldo, LuisCarlos (2) e Pio, marcarampara os suplentes. Otime principal treinou comLeão; Eurico, Luis Perei-ra, Alfredo e Zeca; Duduc Ademir; Edu, Fedato,Milton e Ney. O reservacom Raul; João Carlos,Polaco, Hélio e Celso; Ro-berto c Zé Carlos; Ronal-do, Luis Carlos, Felix ePio.

Leivinha não treinou,com licença o recomenda-ção do médico, pois estavacom uma indisposição,melo gripado.

Hoje, pela manhã, have-rá "circuit-training" e, àtarde, logo após o almoço,a delegação viajará paraSão Carlos, ficando noVila Rica.

V^BIRÃiA /

¦ "*•- ^ tbB

Sob certo aspecto, a derrota do Botafogo deve serencarada com alegria. É boa lição para João Havelan-ge, político pouco afeito aos menores escrúpulos, cujocomportamento como presidente da CBD, por váriasvezes, tem sido alvo de severas críticas. Também ina-ceitável — porque faccioso e até mesmo cínico — oprocedimento de cartolas cariocas, sempre prontos aenganar os paulistas, usando métodos de malandro,indiferentes às injustiças perpetradas contra nós.

Na eliminação do Palmeiras —- repetimos cons-cienüzados e absolutamente tranqüilos — o MELHORTIME DO BRASIL, funcionou claramente esse pro-cesso político. Inclusive, com deslavada insensatez,sem o mínimo respeito, o critério de fixar o Mara-cana como estádio neutro! Este o outros expedientesprofundamente condenáveis desfiguraram o carátermoral da competição.

Ainda uma vez, por tantos anos a fio, passamosaqueles dias, em São Paulo, com evidente sensaçãode esbulho. Não houve quem deixasse de reconhecerque o insucesso palmeirense foi exclusivamente poli-tico. Começando por aquele sorteio fajuto, no qualninguém mais acredita, e terminando na conduta fac-ciosa de Armando Marques. Instrumento dócil daCBD, nunca so furtou a servi-la com o máximo decooperação, e não seria desta vez que deixaria deajudar o Botafogo.

Se os cebedenses — insuflados por seu indiscuti-vel regionalismo — estavam do lado dele, ali, paraeliminar o Palmeiras, certamente, teria que estar Ar-mando Marques.

Mas, a justiça tarda mas não falha — diz cor-retamente o ditado. Time de respeitável categoria,admirado no País, o Botafogo é, no entanto, indis-' ciplinado e irresponsável. A própria imprensa cario-ca — pródiga em bairrismo, também implicada noconluio que jogou para fora o Palmeiras — agoracomeça a reconhecer que foi um erro classificá-lo.

Todos sabem que seus magníficos jogadores nãolevam vida regrada, capaz de lhes assegurar exce-lente preparo físico. Freqüentam boates, descuidamdo apuro atlético, encaram compromissos importan-tes, de grande responsabilidade, sem a necessáriapreparação psicológica.

Tinha, portanto, que dar no que deu o seu de-sempenho. ELIMINAÇÃO PURA E SIMPLES! ECOM TOTAL DESPRESTÍGIO PARA O FUTEBOLDO BRASIL!

O Palmeiras, ao contrário, é super-responsável,condiciona seus compromissos ao melhor modelo deconduta. E, tecnicamente, era superior, iria com todaa certeza à final da "Libertadores". Mesmo porque,inclusive, tivemos a chave mais fácil, dominar Cerroe Colo Colo, para quem conhece a força de ambos,não seria tarefa muito séria.

Essa è a razão pela qual até gozamos a derrotado Botafogo. ELA FOI UMA GRANDE LIÇÃO MO-RAL PARA A CBDI

E um castigo duríssimo para João Havclangc!

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Brandão, pela disciplina,dispensa os gols de

César numa hora importanteO trelr.o d* ontem f*i rr.arcaío psra r-«;i «^

Brandão exatamente para facilitar es cinco jo?»d-í«pj;rnUei envolvidos r.o proc«s-> d** tfreuio a um srfj

Partida íínal do earr.píor.at. de 71. contra o 55. }>v_*

ereira. Leão, EUrlCO, César _ Fedato que ptrtlna*aquela agressão, deveriam participar de urra ivdifciji,ílitidos pelo adv-gido Adhemar Malzor.!, áo Deputei.Jurídico do club» Newa audiência forem ouvida i-^temunhas e nova audiência «s*._ marcada, agora, pinv7 de agosto. Todos os jogadores saíra.-* do fn- «!»para o Parque e treinaram, rr.er.os César.

Brandão, quando foi ater.íer a Imprensa, s *:...queria ignorar o a&.unto César.

Vou tnca.Tjnhtr o assunto paravou responder nada sobre punições.

Era a sua declaração eo microfone de ur; ridivíjr-f

Depoi«, aos poucos ele foi falando at. qus sntatj);punição de César:

"Na outra vez oue ele «e atrasou delxel-o no bi-ts.

mÀ'Wm

treinar. Agora, a punição .«erá maior. Ele nao está rs njfól joeadores que viajarão para enfrentar a F-tmj7_lr.illiso pela discip!!r._ o em respeito aos outros 19 joeiíoa»,«(____ wmr.rp na hora. Qualquer outra delibera-lo i<.-jdireção tío' Departamento".

Brandão se eor.fe.w_u aborrecido erm o fato » nis klílnlv. sobre o time, porquo .poderá usa.* r.o?'

, Sábado c ánora cfopa dc

presentantes .pri.nio: um ci

, E tem muiltoção-73, quegrande final <

,0 júri l-rcpiides programaparticipar do

, £ isso: nesonimaçõo, coicrinha, òi noi

*****

Uma ip-Ai*: .•i _ 3

Ccur. uma no»i punição

Caselli e Botafogo,as preocupações do Santos

Vcsco Faé e Claytcn Eittencourtestão no Chile. Cejas está mesmo tra-tando da sua naturalização como Dra-sileiro e isso permitirá co Santos acontrateção de mais um estrangeiro,no caso Ccselli, ponteiro direito do Cc-lo-Colo que cinda no jego contra oBotafogo jogou muito bem. Ontem, Faételefonou para Santos e enunciou queparticipará de um almoço, hoje, comos dirigentes do clube chileno quandopoderá haver a conclusão dos entendi-mentos.

A proposta santista é de 120 mildólares com 50 mil à vista e o restanteda seguinte maneira: um jogo em Sen-tiago contra o Colo-Colo com Pele,complementando-se dessa renda o pc-gamentp do passe do jogador. CacildoOses, empresário que está na Espanha,

prometeu ,também, 120 mil dólcrespelo jegador, mas não anunciou a fer-ma de pagamento. Os chilenos fala-ram, ontem, que quem chegar com di-nheiro, primeiro, terá o atleta, com acondição, apenas de levá-lo só depoisda participação do Colo-Colo na Liber-taaores de América.

A outra preocupação santista é cBotafogo, cdversário de domingo dotime que está co lado do Palmeiras naliderança do campeonato. Pele vaichegar sábedo dos Estados Unidos eirá direto para Ribeirão. Nas demais

posições o quadro será o mesmo queempotou cem o Pclmeircs. Carlos Al-berto segue tratamento e treinamentointensivo, pois quer jogar contra aPonte Preta na próxima semana. Ho-ie haverá coletivo na Vila.

ou Milton. A-jmiUu u-ié r¦¦ ¦e_.res-.vo e depois uscr Fedato quo tem mais ctdt&cuitjae habilidade. Tudo vai depender tarr.b&n da rc.'.p.ra^.tLeivinha. que nâo treinou por estar com uma ir.iirs_s.jiíoi medicado e teve ordem de ííeor em casa po.* ek1í»|precaução.

O téct-líô, me«no com a ausência d» Cé«a; acha *-.•

timo foi bem o coiTe»ponde*i r.o treir.arr.ento."A falta do Cé=ar nio lué stripalhou o urabaluO. S£2ia

Fcdâto treinaram bem e a prática íoi boa. Muito: goJitóa Ititular, 18) o os çcis sofridos (4) se devem à natural (alui Iempenho dos defè..as, oue Jogam sem muita preocupa^».sé normal Vamos para essa partida pensando em natelpróprios Jogadores íalam que agora precisara dar tudo edpode haver"aquela acomodação de sempre (juando Otl»)dois a zero. Disse-lhes que os çois bobos que -•._:.::.:. típecando arora. por isso eu scredito que c-»es vao partir ;¦:um futebol ofensivo e rxidem tirar a diferença. Aqui, estis.bem. Lá em Araraauara me delino sobre a camisa nr* ¦

houver alzum problema com o Leivinha, .'-? :*-rr.ocem Milton e Fedato".

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ChatPort

LHO GUEa escolhaDO BRAirão fazermaré. Ch,dois milhe

Sc voMs A joga

Botafogo e Ferroviária

0S PEQUENOS NA GRANDE DECISÃ"Oi jogadores da Ferroviária receberão do Santos 2 tmil cruzeiros cada um para vencerem o

Palmeiras, domingo". "Os jogadores do Botafogo receberão do Palmeiras 2 mil crureires cada um pa-

ra vencerem o Santos". As torcidas de duas cidades, Ribeirão Preto e Araraquara, sentindo a sensa-

ção de que os seus clubes estão na decisão do Campeonato Paulista de 1973, primeiro turno, se agi-

tam em todos os pontos. Para os jogadores, que enfrentaram Santos e Palmeiras, uma vitória repre-

senta quase tudo o que um time pequeno não pede oferecer. Há esperança, há vontade, há cimbição,

mas falta futebol para brecar Ademir da Guia ou Pele nas suas investidas. O que o Botafogo e Fer-

roviária poderão fazer? O título está nos pés deles.

Os problemas doBotafogo

podem ter fim com uma vitória

Br.ndio prefere a disciplina __W_W

BBB8H___g___H__B_-ZaE-g ^[^^"^tftTrir""--^-^*1**1*1*1 ||ü tm

_ ?****»*-W - .. If \ \XXX "|

IsI

foi boa noi

A Ferroviária so

começo. Agora, conta

O Botafogo de RibeirãoPreto, na época em queera dirigido por OsvaldoBrandão, com Machado nogol, já apanhou de 11 a 0do Santos, no jogo era quePele marcou 8 gols e per-deu um pénalte, mas jápossuiu uma das mais res-peitáveis equipes do fute-boi do Interior.

Agora, levando a espe-rança de toda a torcida doPalmeiras, com apenas 3pontos ganhos era 8 jogos,e 13 perdidos, marcando11 gols e sofrendo 22, por-tando, com um déficit de11 gols, o Botafogo tem aresponsabilidade de umadecisão d e campeonato.Enfrentará o Santos, comPele, em Ribeirão Preto euma vitória sua poderáamenizar os seus proble-mas.

Nas ruas da cidade jáse houve falar que, no ca-so de uma vitória do Bo-tafogo, seus jogadores se-rão premiados pelo Pai-meiras com mais de 1.500

cruzeiros. Esse fato mudao aspecto tranqüilo da ci-dade, princi palmentequando se sabe que os tor-cedores d o Comercial,maior rival do Botafogo nacidade, estarão no estádiotorcendo para o Santos.

No ano passado, quandoo América ganhou do SãoPaulo, por 1 a 0, no Ma-racanã, resultado que cias-sificou o Palmeiras, queacabou campeão nacionalde 72, dizem que cada jo-gador dò América, que nãorecebia os seus salários há3 meses, foi gratificadocom 5 mil cruzeiros peladiretoria d o Palmeiras.

Agora, é a vez do Botafo-go-

E o Botafogo chega a es-sa situação por simplesobra do acaso, pois é o pe-núltimo colocado na tabe-la do Campeonato, ondemarcou 11 vezes (Geraldo3, Alexandre 2, Maritaca,Jair Bala, Afrânio, LuisCarlos e Júlio Amaral) esofreu 22 gols (Adalberto17, Onça 4 e Élcio 1).

É claro que o Santos,que levará Pele, é o favo-rito destacado do jogo,Uma vitória do Botafogo,que ocupa a coluna do jo-go 10, do teste 135 da Lo.teria Esportiva Federal,se constituirá, sem dúvida,numa das maiores "ze-bras" de todos os tempos.Mais ainda considerandoque o time está mal e nasua última apresentação,depois de vencer ao SãoPaulo, por 2 a 1, perdeupara a Portuguesa, lá emRibeirão, por 3 a 1.

Até agora, quando aindafaltam três apresentaçõespara o encerramento das

suas partidas no primeiroturno do Campeonato Pau-lista, o Botafogo marcouos seguintes resultados:2x4, Palmeiras; 1x2, Gua-rani; 1x5, Ponte Preta;3x1, São Paulo; 1x3, Por-tuguesa; 2x4, América;0x2, Ferroviária, c lxl,Juventus.

Domingo o Botafogoenfrentará o Santos, emRibeirão. Depois, no dia16, contra o Corinthians,no Parque Antártica, e dia20 contra o São Bento, emSorocaba, o Botafogo cn-cerrará a sua campanha.Se não ganhar nenhum jo-go, fatalmente, terminarána "rabeira".

com a soneNa época em que José Carlos 3a'.:or treinava 8._-.,:;.;,

ria. o clube tinha um time de respeito, que chegou ro^terminar um Campeonato na terceira co.ocaçao. Aiia-, _jroviária sempre foi o bom celeiro que alimen.ou F«-tempo os "grandes'' do noss. futebol.

Bazsani, Dudu, Faustino, Dlrceu, Rosan. uni ""*"A"

de nomes que conseguiram se firmar no cenário '"¦""j,

tebo!, sairam da Ferroviária, que mesmo se .de*".**~maatseus ases na busca desesperada pela sobrevívracia.por longo tempo o mesmo padrão. Até hoje, aa ..aia .-sombra dos bons tempos da Ferroviária.

• E'Í"Í-Lance, no Corinthians. Ney, no Palmeiras, sao>F.(

da fornada mais recente do clube cie Araraquara, _( v.^tanto, nos dias atuais, está bem por cima na taoeia, io Botafoso, na penúltima co!ocaçâo.

.... o?E' importante para a Ferroviária ess?

meiras amanhã, pois. uma vitória, poderá

com:lhe" dar novo

seria--'

to, além da própria fisionomia do Campeonato, -*.^í0...Títerada para a de?isão no caso de uma vitória a'o Botafogo, em Ribeirão Preto.

A Ferroviária, em 9 partidas, disputadas "^JjL

jj)mou 6 pontos ganhos e 12 pontos perdido.*, seu .--,- 4

^cou 6 gols (Zé Luis 3. Guará. Mário Augusto e» .

^ja defesa sofreu 10 (Sérgio), deixando um dc-'.c(Sérgii

A Ferroviária, nesse campeonato, teveNo seu jogo dè estréia, contra o Santos, sem

i bem "-1'

Pile.* i!%de que dali o time da Ferroviária

"sairia para a con.Belmiro, conseguiu empatar sem g°'s. Tinha-se

outros bons resultados.Pro:a. I mMas já no jogo seguinte, contra a PonU

viária apanhou por 1 a 0. Só marcou dua-5 "lt"incrível que possa parecer, fora de casa: 2 a »ventus, na rua Javari, 2 a 0 contra o Botafogo.Preto, além do empate. 2 a 2 com a Portuguesa

contra».em BW

rsr.*'no *-a

Em casa a Ferroviária só apanhou: 0 a<,l' fg^nu>i *-:' 1

Corinthlans, 0 a 2, São Pauloúltimos, no campo adversário.

e 0 a 1.

num"Por essa sensação de ter um time da cidad* ent«são. Araraquara, como Ribeirão Preto, vive m

^i,agitação intensa. Só os torcedores da Ferrovianu „que o clube conseguirá marcar n coluna 1 a, J .',-iíí;teste 135 da Loteria Esportiva Federal. Os o\n.^ ^. jg)o Ume perderá, como tem perdido ate agora, ^.disputados na Fonte Luminosa. Falam que ia "•

A Cltlildecidiu: esa uma ope

O Robcposição inéfatura mais

O Pauljunto que 1

Há queicia forte, dcx-Triunfo.

Todo dmeia-noite,programa 1

O Nclsibairro comcara não fcavalo alais

SilvioAté o

mentandomães. Vai

Ivani liMulheres lbate-papo 1

As novas cS"Calouro-Ex¦Mlelras, reunido!COES do Clinrrlnl'o aos laníes dl">m um ouriço

Rolando Boliseu traballidao Canal 4, ciec°ntra tempo pmenle. ¦

A TV Tupi Io elenco dacentrados, tenda

nuanlo esperamPela primei!ra no clneni"do brevemenlBelo Rockc

Ções cni co.v. Esperem siComeçou, n<

_ ,e 13. numa¦-"etano, Gil, d__o estar preseíAnseio Anti,, , «ios de seuÜalfe veio o I¦ Logo, Bclh.í

Primeiro sulmt>_adlflh& do «A'las, fálaníses ql,e fn\\*» "arro. cie l

. "aliio Tlmól^Possivelmen'1

Bom p i^.,. "•igo.-.s. Falbados Pila gral

!^®a*^fc,"3»_.___-—--**""¦

L

DJARIO DA NOITE — Sexta-feira, 11 de mah de 1973 JJ

IA K®»1ATrÉKf"~

MKI§M,0g/'¦*»¦*¦}

88J. A. B.

Os Reis da Noite estãona Buzina do Chacrinha

Sábado c dia: nove da noite, no 4, o Velho Guerreiro vai comandar uma0 ctopa do concuno para a escolha dos Reis da Noite. Neste sábad:, re-

pfCSC Mentes das madrugadas dc São Paulo c Rio, na disputa do titulo e dopniiiio: um corroo para o vencedor!

, f tom muilo mais, na Buiina: umo nova eliminatória do Calcuro-Expor-tr-: <-!uc lj0 co mc,nor da n°itc um televisor c a sua classificação para aarando tincl dc dezembro, com um ou.cmóvel zerinho porá o ganhador!

0 lúrl trepidante da Buzina julgando as candidatas ae lugar de chacretesjet ..:>"¦', do Chacrinha. Veja as vitaminas escolhidas pelo júri, paracarticipar do elenco vitaminado do Velho Guerreiro!

t isso: neste sábado, um encontro certo c-in a alegria, as cores c muitaonimoçüo, com o programo dc calouro*» mais quente da TV. Buzina do Cia-crinho os nove da noite, pela Rede Tupi do Tcíevisãc!

j^j^*****************

X»x-X-lfX-X-X-X-*X*

Uma nova promoção vem aí:Chacrinha quer apontar oPorteiro Mais Simpático

A partir elo elia 30, na DISCOTECA, o VE-LHO GUERREIRO lança um «ouo concurso;o escolha t/o PORTEIRO MAIS SIMPÁTICODQ BRASIL. RèprèsèlUdntes jiniiüsíns eleve- ^nio fazer a sua inscrição na TV Ttijii, no Sn-

"n

maré. C/i«cri*ilirí. dará ao vencedor, na final, -jf.dois milhões eie. prêmios. V

Sc veicô está interessado nesse lance, vai £Id, A jorjada á qucntcl -f(

•••••^*^*1^.****^^^**

Chacrinha comanda os ca-louros trcpidnntcs na esco-lha do "Calouro-Expoita-

ção-73".

*¦¦¦- ¦¦..:..,';.:;.-. ..">/;:... Z-ZZZy.ZZ.. ,-.":. . ;. ¦¦-¦

Depois que a coluna anunciou

a ida da índia Poti aos Estados Uni-

dcs, muitos telespectadores escre-

vendo para a redação dos Diários.

E todos ansiosos em saber se a In-

dia vai mesmo ou fica por aqui.

Acontece que até agora ela está

decidida nessa viagem. O que irá

lá fazer, não diz, Mas parece queé coisa de coração, meu irmão! En-

quanto não se pede dar uma ver-

são definitiva, a índia Poti está

aqui, numa pese exclusiva, poráninguém chorar na hora de dizer

adeus! Sniff... Sniff.. .

Azucrinando...9 A Ciilinha Campos olhou no espelho, pensou edecidiu: está de cara iiova, após ter-se submetidoa uma operação plástica nos olhos...» O Roberto Carlos dará no Paulo Sérgio uma com-posição inédita para ele gravar. Assim, o Paulinhofatura mais um pouquinho...« O Paulo Rocco está muito louco com esse con-junto que lançou chamado Joelho de Porco! U£a!_» Há quem diga que o Magno Salcrno íez pemlen-cia forte, depois de lançar o padre Antônio Jose, ocx-Triunfo...0 Todo dia é dia: ouça o Chacrinha, das onze ameia-noite, pelas ondas da Rádio Tupi, na base doprograma radiofônico e estereofônico...» O Nelson Ned costuma passear pelas ruas de seubairro com o seu cachorro pastor alerrrão. Ai, uracam não resistiu è perguntou sc aquele era o seucavalo alazão...o Silvio Santos anda tocando muito a sineta...• Até o dia 16 de maio, o Chaorinha está movi-montando um concurso em homenagem a todas asmães. Vai eleger a Mamãe mais bonita do Brasil...« Ivani Ribeiro es-lá satisfeita com os resultados deMulheres de Areia. Reuniu todo o elenco para umbate-papo informal.

AS TRANSASAs novas chacretes, os Irepldontes calouros rumo ao título de"Calourò-fecpòftàçãó", os verdadeiros reis das madrugadas tro-

!'.Wra3. reunidos no palco da TV Tupi. formam as grandes atra-ira rto Chacrinha, sábado, na Buzina. É ver para crer. F que aten-¦» aos lances do "Velho Guerreiro". Na Buzina a alegria e total,c°tti um ouriço geralnnlaniln Boldrln ganhando destaque dos mais justos, devido-ao

seu trabalho ria novela Mulheres de Areia, da Tupi. De vo ia"" Canal 4. ele ainda participa do especial Estúdio A. E ainda en-«atra tompo para divulgar Um novo disco, que lançou recente-msnlc. -

A TV Tupi alugou uma casa, em Ilanhaém, especialmente para0 elenco da novela Mulheres dc Areia. Assim, todos ficam con-

centrados, tendo os atores um lugar tranqüilo para descansar, cn-qiiam•

Placardo disco

Io esperam a hora de gravar. , .. .Wa primeira vez em sua carreira, Grande Otelo beija uma ou-ra no cinema: no filme O Bcl do Baralho, que devera ser lan-

Bao brevemente nos cinemas brasileiros. -Betei Roíkctcllcr nn linha do vento. Vêm ai, logo. as gra»a-T Soes eni cores, com novos lances na vida do maior blcao aa'".' Esperem só... .. ,,Começou, no Parque Anhembi. a Pliono-73. Segue nos dias íi. « 13. numa série de espetáculos reunindo artistas da pesada."etano. Gil, Chico. Gal, Nara, Bethánla è Erasmo, entro outros,""estar presentes. .

Mgcln Antônio eslá multo sallsfeltó com a execução nas ra-rllAn »1_ ..... -.. _». i.. «nnrnlhnu rlrt imilP-

• Ir,™

„.. mio eslá multo sausteno com u «"•"»"» .-¦-¦- -."los de seu último compacto Ele stgulu os conselhos do impe-

veio a São Paulo, para faturai- o que faltava la no Kio.eio a São Paulo, para faturar o que iojiuvu u «» —-•Heili Mendes vai aparecer no vídeo, como Renata, o feu

primeiro sucesso na TV. Pará quem não sabe, Eenata e a na-™>radinlia do "blcilo" Bcfn noekéleller. _,¦ Aliai-, falando do Beto, Lnls Gustavo já conta nos dedos os me-, Ja nue faliam para ser papal. , . .„» nirros n,. Alencar não gostou do "bolo" que recebeu do A,-

naldii Tlniòlco. Ele prometeu aparecer em seu programa de ivPossivelmente, deve ter dormido demais. Perdeu o avião ou o

Irem.• »".in e Itavel, a dupla do Ku lc amo incu Brasil, chorandob5d„?R0i,s' Faltoi que foram boicotados pelos dlsc-Jôqueís e r°Mos Pela gravadora.

Quem está vendendodisco em São Paulo? ONopem, que faz pesquisado mercado disco filo,aponta os mais vendidos,nesta semana. Na calego-ria dos compactos simples,em primeiro lugar apare-co Timmy Thomas, comWhy Can't Wc Llve To-gcther. Em segundo estáTou Are The Sunshlne ofMy Life, com Stevie Won-der. Depois aparecemPaulo Sérgio, em tercei-ro, com Índia; no quartolugar está Don't SayGoodbye, com Chrystian.Luís Américo, com o seuprimeiro sucesso, apareceem quinto, com Desafio.Ângelo Máximo, melhorsituado nas paradas ca-riocas, aqui está em sex-to, com Domingo Feliz.Em sétimo, Odair José,com Uma Vida Só (Píireda Tomar a Pílula). Naoitava colocação, Colherde Chá, com Ronnie Von,que está reaparecendo nasparadas. O nono lugar éde Sérgio Reis, com oMenino da Gaita, umavolta ao sucesso, depois demuito tempo. Em décimo,uma nova canção estran-geira: Killing Mc SoftlyWhits His Song, com Ro-berta Flack, a maior re-velação entre as cantorasnorte-americanas dos úl-timos tempos.

EM LPs, ROBERTONA FRENTE

Entre os LPs mais ven-didos nas lojas de discosda cidade, está RobertoCarlos, com A Montanha,em primeiro. Seguido deperto, em segundo, está oLP (última gravação) deEvaldo Braga, o Ídolo Ne-Rro Luis Carlos Magnoaparece em terceiro. Wan-dcrlcy Cardoso esta emquarto e, cm quinto, apa-rece o conjunto The Pho-lhas, com My Mlstake.

rou-

mudandode conversa

Arley Pereira

("."nt:-. é hora de diruma mãozinha ao Serviço

Sorial do Palácio doGoverno, gastando um

dinheirinho dosmais agradáveis. Seguinte:

no dia l.o de junho, noauditório do próprio

Palácio, uma apresentarãoespecial de Roberto

Carlos-.O espetáculo do "rei**

terá a participação — nosacompanhamentos —

da Crtiurslra SinfônicaJovrm Municipal, regida

pelo mui maestroChiquinho dc .Moraes.

O traje c longopira senhoras e escuro

pnra os cavalheiros e osIngressos podem

ser reservados pílostelefones:

230-5103 e 220-2223.

BfiV^S* M MmmW

_} L__W_mg ;, . mm

sim

Em foto exclusiva do "Mudando'1 de vocês, nl estáuma Imagem que faz justiça a Tercza — Toda Loura —

Sodré, A criança está numa fase tâo boa, mas táoboa mosmo, que senmninhn passada enteve na Europa,

apenas pra asslílir o "Último Tango em Paris".Aproveitando a viagem, Torcilnha fez unia série de

fotografias, algum.".! cias quais a gente promete mostrarpra vorês, (ão logo apareça um laboratórioà altura pra revelar o material operado.

oQomm(1) Tem gente que não sc manca mesmo. Ouvimos ontem

numa das emissoras da vida, um anúncio que é aantipropagando. Pra vender seus prosentinhos pro "Diadas Mães", o anunciante manda dizer o seguinte: "Nãopague mais caro Só porquu ó "Dia das Mães". Utza!(2) Atenção moçoila cm flor o as já cm jardim: apesar

de ainda o Inverno nem sequer ter chegado pravaler, os pessoais que transam com moda feminina jádecidiram que pró próximo verão as meias estão defini-tlvamcnte íora da jogada. O negócio vai ser pemocasnuas c minivcstiilos com motivos de propaganda. Vamosaguardar, pra conferir.(3) Oto Bendix já não c mais o "sacristão" da Catedral

do Samba. Mais uma vez ele abre a "parceria" como Alberto Morad e parte para uma nova. Está agoratransando com o "Buzukt", a casa grega da rua da Con-solação quo não vai ser mais tão grega assim, pois terámúsica internacional na jogada o mudará de nome, pas-sando a ser conhecida como "Opção Primeira".(4) Por falar no '-Buzukl", oniem aconteceu, ao entar-

decer, ao de por lá, o coquetel oferecido ao cantorgrego Demls Roussos. Evidentemente tratava-se dc "theright singer in the right placc"... Pra quein não sabe"buzukl" (com grafia grega, é óbvio) é o nome do Ins-trumento típico (uma espécie dc guitarra) da terra dosdeuses.(5) Continua mandando bala nas madrugadas da vida

o "show" que o New Tonton incrementou, vindo doRio de Janeiro. As "bonecas" do "Diz Croquetes" agra-dando horrores. Como diriam os colcguinhas especializa-dos cm trânsito, o movimento da rua Nestor Pestana,depois da estréia, "recrudesceu"...(6) Uma pá de gente boa com a Glgi da Mangueira,

num musical que abre temporadinha lá no "Ga-rltão". Além da mais famosa integrante da Escola verde-e-rosa, a presença da turma de samba da Portela, lideradapelo Ary do Cavaco c que chama "Todo mundo menoscu". E reforço dos mais consideráveis: o violão super-competente do Nanai. Pontapé inicial da temporada seráexatamente amanhã.(7) Notícias envolvendo a cantora família Caldas- A pn-

meira é sobre o Silvio Idem, cujo está gravando —pra felicidade geral e arquibancada — mais um LP.Deixou momentaneamente de plantar cebola em seu sitio••nas" Atibaia e está nos estúdios da CBS tratando demais uma "bolacha" de sua mais de cem vezes encerradacarreira de cantor.(8) Outro Caldas. Este é o mano Murilo, que na noile

de 17 oue vem, vai reunir amigos e parceiros, pracomemorar apenas... quarenta c cinco anos dc carreiraartística. Numa "Noite de Seresta", organizada pela patotado "Captain's Bar".

Daniel Serraprometendo que vai

voltar pràs Europa davida. O moçoilo —

que está aí na íotoquando desembarcava

vindo de lá —começa a se despedir

de suas milharesde fãs, aparecendo,hoje, no Clube tícs

Artistas e repicando,amanhã, no "Almoço

com as Estrelas".Lá, Daniel vai contar

direitinhopor que prefere

ser artista na Itália,ao invés de fazer

carreira noBrasil mesmo.

^i i ......... ___.___.______.____.___. »

Data Nacional da TchxoslcváquiaPara comemorar a data naelonsl do seu pais, o cônsul da RepúbMca

Socialista da Tchccoslováquia. F.-antiíek Martinak, rerepclonou, á uiaMaranhão, 983, o representante do governador Laudo Natel, Murilo Antunes

Alves, chefe do cerimonial do Palácio, o corpo diplomático def'.acidade, membros da sua comunidade e figuras da nossa sociedade.

Foi um encontro oiulc não faltaram os quitutes típicos e acervrjinha tcheca, bem no estilo Informal.

WL '-^maWuMSS_W^Ê^Lu\M

nSk ^mmmV^SMLar- l^rW T^TÍ tf^F SSLíkVU7 u9^lK •l^í'B&i ^ffy mtjTuvmW— _)S

nSÀw - M\ '^m mKMÈrWÈr'' ':>FWvi t 'Mi B, f - lm WU flna

_W\ 'WmUtm WA mwmm^^'* %

v.vVvj_Mk fr-jlj fcfffT rrrfrV. tBl^*i mi ' il-craia

JbWmEiTS'WaW mam\^4$X$J& *Z' í»^BÜiÜA \mm^m\^l-mS3g^E^mmV^. fífíHslfliiJSB

WmmmtfSÊsuWtf^imWuMt '\ ?sma»^MBiWtt»ail^^>C£7wtt\<KiSII mmWS'mal6^M^mVSzaKm\W- /¦' -,¦¦ Wa\1lví*ltz______è&ÇmíaummW)sm JnlInGiaHfXf^l

•ayEB ^*mm\ f4mm^*z*^fto_t*t Li ^-^j^fri \ ^^^^Q^^^Bu _^__H_Hpl

Coii.ihZ da RenúbKcii Socialista da Checoslováquia entre Jura) lvccvic, více-consulüa R. S. F. úa Iugoslávia c Ilcinz Kobcl, da representação comercial da Rcpúbli.ca Democrática Alemã.

q~*t'!«-*T*_mt-~'--:f*iq-1?^ m •j--i<>,f- /í, -¦¦'•• vm

Mares Josef, vkc-consulda Checoslomiquia, Fran-tlsck Marlinok, cônsul daRepública Socialista elaChecoslováciuia, vorantefekl Zdislav, vicc-consul dcxPolônia, Ufnal Aínriano,cônsul da Polônia c BorlsK. Dymchin, chefe elo cs-critórío comercial da URSScm São Paulo.

I ^'w* 'mn

Linha âberla

,Va/i)i cajati,cônsul do Li-bano, c Ma-r c s Josc/,vicc-consul

da Checos-lováciuia.

»í»ec»9o«»»»oso«ooaooi

¦^ Circulando por SãoPaulo, mas por pou-

cos dias, Teresa de SousaCampos, que agora atacade decoradora. Veio paraver móveis e objetos ecomprar detalhes para se-rem usados nas suas ds-corações no Rio.

£ Casamento dos maisbadalados dò ano está

para acontecer logo, logo.É entre a filha de Míriame Wilson Moreira da Costacom um mexicano conhe-cidíssimo em muitos con-tinentes.

¦fa Passando temporadaem ritmo de descanso

no Castelo dc Muganana,em Florença, hóspedes deRudy e Consuclo Crespi,os Andréa Dottl, que sãomuito amigos dos Crespi.Quem acaba de chegar «

São Paulo, e que tambémesteve hospedado no mes-mo Castelo c GermanoMariutti que está cuidan-do da decoração de todosos ambientes do Castelodc Mugnana para o casa-mento de Pilar Crespi oGabriel Etchevcrrla, quereunirá o "Jet-set" maisbadalado do mundo.

<& Quem aniversaria ho-je é a Madatne Poços

Leitão, quo íoi proprietá-ria de uma grando escolade danças aqui nesta ci-dade. Vai comemorar ui-tre familiares, na intimi-dade do lar.

•fa Teresa Fortaleza con-tentissima com o tre-

mendo sucesso que a Dar-raça do Espírito Santovem obtendo na Feira daBondade. Disse que foi

muito bem recebida cmVitória, quando lá esteve,por dona Maria Clcmen-tina, a primeira dama s\oEstado, e o dr. José Car-los Monjardtm, da Enca-tur, que aeram grandeajuda fornecendo muitosobjetos o artesanatos queatualmente estão sendovendidos e muito pro-curados na sua Barraca.Trabalhar com pessoas as-sim dá gosto, disse Te-rosa.

•;!- Fernando o Cecília f 1-monsen estão corren-

rendo a todo vapor cu-n.a decoração da nova casano Morumbi. É enorme,cheia dc bossas sensaclo-liais, detalhes mil, umadeliciosa piscina com sau-na, duchas e outras couasmais. Tudo isso no meiode um imenso jardim.

»»»»»».»»é»'»»»»»è»»»»»»»»»»'»»»»*'!St9»r»»»»»*»»m»»»»»»»»»»»»»»»»»

"Noivado Psiuü

l\Z JL H$h M-

tflft » zi WLsmtmSuW "X *^" *^ "F ^y. y^s^^v' v X^t^BBBSÍ^n^^ssa^fflKRSrl^^&^^^W^*^^^

O vereador Carlos Ergas e a jovemIna Mcstierl Lemos, refletiram,refletiram, tomaram todas asprovidências e ficaram noivos mesmo.As alianças foram devidamentecolocadas durante jantarrealizado na casa de Waldemar Lemose Nair Mesticri Lemos, pais da noiva,com a presença do Alfredo eIvoncte Ergas, pais do noivoe muitos amigos c parentes.

Amor é convivência. Não acredito emamor livre". Quem está falando isso o

um mundo de outras coisas éMercedes Arruda Botelho, para a

badaladérrima página PSIUÜ! dolindíssimo Carlos Soh, no DIÁRIO DE

S. PAULO. Ela atualmente estácursando o 2.o ano colegial no Sacrc

Cocur de Marie. Fique sabendo tudosobre Mercedes Botelho, lendo o Jornal

Carlos Soh, domingo agora.

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*____ ío Meaiw" íer __ isterpreturiode Berta Ze__eL O ator um oo-*** texto.

-i r_.»U e era sre.e rrererde ?*•§§. c_te__.it*.

nOTflS DE ARTEOSWALDO GOELDI

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OUTRA VERSÃO r___èf'-^ |^ ? íC

_I_í í. ?*s* s-5 i»S_t»^f' r m . _¦ P— _.¦¦-< V_*d*. T-S K__3 (Jf^\f_i 4| Ç

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ITAiiA ^í_fO^ _íá__K_Bj_fc____a____r -^«Raf^* ¦_N

Depois & dis.ií ce ;.-I r~-•« _^:*___v__? ?f

Ulo vtssot repet-* =*su saía, sa»—,t rei- i -fts pers-o-tàsaíe s» aotaT«iasíiSt» Cf*-*-» Oet-S- «=*« -=-:ri;y'ístrrtr wa sttí*© ss 5i«4 ''rj^..;;-_;*... . se *-.-.cr.» so ?.*-.*-'•* e «*s*^e»*:«^ J£_r__ i-n Reu íãsior. çae da u-

"'- a ;-.; _* tr»-_*_ es aaáest-

ácsek m «ssgai r--:.! í«t «_2I_2_*__.

áç* et-sai i>=-le» do eaesiep» -o íe-r----e ssoe-O i» s» P«»í« Séb-cSs — csi_i:t_;_**íí*i Or-_lí. *__.*ití e rejpeas»-v. - ii: iunts_n-5 r_fe»-.i--,r__-j-e-*-t esta•-nuSçte ece s ,»*: G*t>e.SL rXo es_í«-.-_-.-» A s*tí.- 4o ajcos*-» e-_ çoe «-

, __tn____-i» rj piv_i». DU e. ot*-d» ei e_uitw -e C--i---» Stora» — e_a-Mesx r_V: She if----i--i_ *»r »?«___-K_. rr*-.'..-» cata - ecassj*»*!- — tris*----cc_jaata__is_te ?*.-» *=.sc.í-.**--i- Q-t"*_ tor sa faxsn. asas eoa» e.e*r.«:-: «-presi»*, :_*.«-rr».: i «g**pwtci->. r_.*t »-K> t fí*v5__ :tr* ,-e .er r.-:t-.si -eí_;ao £¦=•. esc**: *-s-et«__o tr_r^.ro tetore iti.pí, d_-ps_do ti _:-s._i ít r:T. íe *__ss_ama -i tri^rt. e K) tra» •_**__. s*.»^*So w_jíiero çw a íáèa *Ri -Ura.

*j»r//^s.._fj_

(.•-„ - _.-.-» t_t-__r í __-$_! dei _t*_"*~»ps i» .---;-1** j«tr:-_._- atsK3_f ¦*:"*i, r__t_e*__ ea« * ¦_* _D_t_a e* cmt ss* s-cts» *«t» «MP* ©¦-«= «ff --»*1'

5S s**:.ies ens w :___=_-**»¦ «a»»**. «¦ *--¦ !.-*_«__ _M-t«l- SAS-W aí* 5*2LJÍ

aMS-isAs-i* s_2k? iJCsSS-Satn, esceeK ? t_r4«5.*_i »',_:

TOURO :*. ée *-.-- i ESCORPIÃO •<*.i

a_e-*í_ -i;< • t.» sis í:.-- i__r_íí»t_*_tss« *r.*;;-, „™"'-'..'.!«_«_• . rt*t....- ;r:ri«--__ «^-__«-.-j_í C~ ; -*• * .;,*. _"._./ . .cxuj c^ «•*» Ser*»*- *>=-* **_=•• ?*?**= =*" . f^j. ^ il

'.%-*'."

-.,-.- if sa» íí ----- _«•___ r»--. k íw*- ^ *_-.-*,_!; - :. .ns í-tts-er. SArSt e_ jeeit-i. ;«--* -• t~- - ff:__; -;»f . -*- -x-tíaí ^^ J^-IP-v.^-u ^-^-^ l*viv^r;t.r,-'.- ¦ _;;ir» s !_•»*.• í»tJ-*.t>i r»f»_——¦ ____________-»-___-—_-—.

GÊMEOS 81 de -uio a•» íe .___« SAGITÁRIO -'U•:'»:*i

A :_-__v:**s_ et G«.c_ _*»e tes*-*».». 'oco *_í*t«i coes «lisa d.í:r_.íis>.?-•_ e-S «©-a pc--".--. -:--**-*¦ «xperits-sa

csss « ;-::..n-K**__ era rt-iaJíaA t^-K-.-écr.* »«*___t3 de _05*--i'.s*>

G-*:si íw pa_3*_-ttía «U_i:*í sralsa-___„í- _*__serr.-;'._-_es*.e.

Dí!<_-» i* -Ot» Strea

«_S» Èerea_> _r~-*-» ••-'* *«*» .-ít^_i--« * / _y,;_..:. ...pcat. b-_ w «sa» SA-.-DE- a_5 foste »_-*¦" :::*,; ... ' ^i*. oacHT-HK ¦».» s-m p-fw-tea « ti?» s=aititrr,t— ;s ps_pê—t*

CÂNCER ;j m t*mm »I! de jelbo

e___sA__ -1-.5 t t:<» «v* rt?t_r =_km m«

_-.:» ao c-r*í»- =5» __TSsa_a wetã-a «es:-__«• '• _HKJT_SSÍ t St? «>«-_-.--«. Ie.tíí sí «X4« ;*--» m __eai a» «sçett». SA*.--SE tada bt= D_*H___3 ssrí. »*_;_*--_ •r_i s ru-*: K::* ;«*-< wr rt*_rr

CAPRICÓRNIO v'.'''.?^*_:;í í_í »ír*-i. i.:;t í;_r_ ;--¦-•- éeteí—f- ;¦ :•• « «ts. s___* ,".;•• _a ;_rto :: li i-_i_.: Z«:_ ;¦".¦: _>: -r,rt;í<T * deis» F» '--' '¦"5» Iv-rt » i* rts_.*.;k._>-HX30r y^r "jc-u :<: st :K o -.1 .--A".

LEÃO

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i tí —' :; í » .. ; íl t*í; Stívtt*! i-í*i'í es T»t*.-5M.B'dí_.

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SUCESSO

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'AAI5 OUERO ASNOaDtsse ocsess, tr. c_rs_!r.-. Tt-t.-O áo JCt;->. r/ t_-->f.s-.'.;-, -*.._-• Q-ero Af-r.-.. çit ae _*_?«?-« docrt Civi.'^ es* _** -H-r-:__*•. ít S»_r?í__r. A ;•;•çt. ea* é do rt.-.t.--; "Cs-

BOBLZOXTAIS; — Siinboío so d.t.-'3 — Z-çécie ít caíé.5 — Hescio do verbo tirar.: — Gct2_o.a — Qualquer coapartiraenio *_.ls o-.

-t.-.os _-plo de h*b ediikáo.10 — Lavrar a terra.32 — Cheíe etiope

Q_-__

_. ie jrlho »r: it i.os.«-

AQUÁRIO *? *! I

.'3!:?. r_-.:t « :~F-t U'~: e-t jrw___*___ ;r.-r_r.;_—*r*« í,t;* Oj __rsi rt-c_-_t-_U_- ek -- -=r.í»___ aas »•--•! e ~u p*~~rru. Sia r-=r_.i _SEÍ*_ ss ~*S t*~--=* * sesiisS6Í-M -» r-i .=íí--4;Ii r>S3» :-i «_p_a_STMS-Os «sa :«-.-.ti it e-r__r r.t * tes¦ sm*«-;¦¦ S-»-.**:.I -.:-.» e. rt-:-*--'-* i__»_Í91 ;*•:: -«¦: :• D_G__20 -.: i «-.-•.--.-

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K.r*« »— ra*;,. -¦¦•-•_s _____ _"•.-:_:rt_;rii es isr_-

VIRGEM i: it ijotie » PEIXRSA3COB ;:tr.i4 i» __v» ten er:_o r.r;"rB.j .-¦•¦ j_oo m_í_w=-_ m i__= i*í_r5 r_J -_» áts__ei « « *=-_* " r-_es_____c- tr_s ;r«*-._t «ratoí-i ;•¦-•» setir-t;ptMOt Kí teto* Ç-Kt-is í«v_i-'.t i ;•:<? P-.

-.M i-rt-i. SACDE: K-t» os?—

« &M t. s-t-j •:r-i ít--:.-

«ée _t»_-_-.--:„-• K-rj-ji.- K:.« e» iKraM-irt ws. •--¦ i *_iaa --i t-wè tí__í_si ;¦>-,?-.tf r_

t »__»-> s_ri~5__r wpãtíoi __5___r_a e ;«í_- SA£-__- jtó* *e _í;i_-t v.t;i- i wrrtf,. pob_t_ M--- í_ar ntprra.

vamos ao teatro I

13 — Ave õ j <¦-• :-.: Píjtaciáeoj —

-,-_:.* i

i do *jí<-•

Ci«r_ESin

_£*.•ç =;*•_:_-tes** c_B_a - _i.s *-»-::o *s;cc_e_so. íaz rssesso-o psiso fio -Tc*_ TOEÇ .aaj m í*~2_s_í-íe:*_5 ít--.-«•ri ser ap.-e_e_t_d9 .-.--.c-.^. -.«:-; íi C-pistí. :*-sró___a arça-iesra. o es-5êt_s-_io K.-Í .-r.-,5-.r,-ío

TESTES.*__•__ hoje. eatre :i t 13horas, cs _js__h_íos erapsr.:r:?_r do e-pesãc_!o-3i_ii-/ para _-r. De_51,' .-.-• !_

-Flávío dt Csr-t_H». poderão dirigir-fe ír_j Cardoso it A__ei_»,• ->í- Oí i_te«_saícs dç-

c-s cn-.i:-j? ít sea-ro ..,._. _,„..._-. •»;.••, m_

! I

e -.o-ií a? pessoas -i?isarao *"__J- :o-.'Ir.ü-"*. Te__asr_;:'v rtsre.-j: _t'oi eo_-c_rt_._j ít píaao. -t vio-.1- cir.-.-rt; popciares t

i.r.t>?. pw v:

-,ç rtSf>íre-i.':áo o-j por

s__p-_a. aoraçar -=aca.-rt.:a t !erá-l_s ase a-i*:_r.íJ cfl_*»s-s-£~£_-

~o rass- íe _eÊ*_e I>i-t.Para t'.e. ¦_*-: r.ry> t o £r_a__ío - psr-t. Cesso ba:-'a--..-.-. g-.:.-.Et o r.-.i;.--.->err. r.s ca-.-e-.--i St nãobirac.it 5?-s r-Cc-s t s_apars_1paçáo e_c coro.•.-£_-_!-:-.:- a scic-í ss-sco*,e_as r.a arte r.c espe-tácejo "Dzí Cro,.t-ctr.?o_c_5 re_t; 7__r-»cor.;¦--.-.*.o -.ío -_c~ó?e-t-c.?_ír "a ~çr.s=rt~ cc es---t:á:.:-j t - --- -'- — *-

r.ci-é.r:-.-c cí tpeca cagcerra" Mas, ao r-.esrir:>-.<¦. se.-.:_r-cs ç.ç a

çr-cirt.-r. co ~~í~o ei-cá _t.--í-i r.c espaço, rãoa-.-ir.:ida ora. é. A!trr. ce"y-r-r.it. tstão n; elesceVTa—.tr Rs-t-ro. a :cr íocexco e ura ío- pri-ecciíaaore-. Eívs.-c To_e_i.Htilr.ilco ie ?:_. Jirb-jBrasa. Ho_erto Rodri-enes Clat-dâ) C-aT5. Hctt--cc ct ?c:: Circ 3=::-'"-

e_ce_míe cc-c fír*Ccca. Pivlc 3iCt'.ir. 3.-

----- T--_.--í- -_ r*" _ ¦ ¦ --"-'-,

pauia aj_r-5:r_. ãtrir (¦-_?, ro ao-r*_-so. ía- .-_et_so tm -O Ver-c.rc" e =-trá a rsspo__á-rt! ptia -::: :gríí:a der.eq-ie escreará rc Artr._IVETE 30NFÁ

Três c.íat-raí s__isc-or.i:5

r_Io. São: !vt:t B.ríiS*lv__3 Lropss t 0:ct: Ci-rsrrt t cut e'es _r*_r_oboje t.r. Hibeirão Prelo e._a£_h_. tm 3rs.-.e?. cc-ni cc-écla -Ma-áa M-Srire Filial". Xa e:--.ré:i. _r.PIrsccciba. tive g;r.;t quescé cal-j ía cadtíra ít tan-"CAIU OMINISTÉRIO"Cc~c rc íi__-_t-s___i_3 é.-.--.r di_c_ de íe ce:_e-i..r :.?:-rti. v. iatsreszs-ces ea i-slr.ir ao -Csi_ oSüni-ié-io". auial carta-do 5_S! r.o Teatro MariaDelia Corta. ___r_o pos-saÊcdo o cosviíe, de-.-erocc-— cartetr ao teatro comm_i:a a-tarteé-da. Za-bora íicsrcc __i t>

15 — Anel ;pl .1$ — Aspecto.VERTICAIS

: — Bandeira.— Mau cheiro -'.pu.— A-.-ir.ir_— Cidade ít Sio Paulo.— Defeito íjííco o_ mácula -:— Füeira (pL).

T — Arritira.S — Coriíeu.

;: __ o q-je r.ão é vulgar íem .14 — Multidão.SOU ÇAO KORIZOIvTAlS Ci

í. *S -i - - T" -' fir.o pio _5o Bacios pre-

ro Clube ò-s A:Ci.ci'. 4

CACILDA BECKER

«To.---. .íerotr.. s-jrgt rr.aa-_rr^ Interess-áa -c Tt-acroCic-üci 3íci:tr D=r:a ve-.é Tór.la C->—tro. que ire-tende. aqu:. montar -Ca=aòt 3cr.ecc_ ". de Ibítr..CcTvsiirU Raul Ccrt.pira rmerpreiar urr. dosprccccipíij piptls

aut r_c- há pequert

SUCESSOt um c_o pira escu.s_u cú-.cõa. -O Ter.ccrr.eçcu corr. loSaçõe.gc-.ic:-.-. pcrçui cs :r.E.

_ p:-'ras. Dt_oi_ Tersaa Ríoi obrigada a cobraiçc -cor-Ti! t a b„r.::cr:acaiu. Asori neste £__ ct-.t.-r.pcrica. rolto_ i c:-brar Cri ÍOO) co pub_coccrr.u.-r. e CrS 5 00 -cos e;--.rci.v.ís. O Teatro An-chit-.s ::-rr. er.acc ':c*._.c:'.

'

Ha; — Ar_r_* — Aroç — Ar VZBTT-CAIS Cer — Acas — Mirara — Araras

Tira — Alas — Ma — As — Rara?.c-

hollvwoociDulce Damasceno de Brito C;r,íig'.'s

DCLCE DAM VSCEXODE BRITO COS5IGLIO

VERSÕES MUSICAISOs arr.ir:ci_os náo pe:

'

de s-uaiesr er.órjn de speças :ta"E'_. ÜTrca ou í-aen;e, a Colúmbía lançou u.-_a nova-.-ersão do *-Hori_o_te Perdido" — o "..Troít J___es :-_:-.cr ;í e___do em J33T —cts:a vez ta forma c.__c_L Ag:ra. K:cxDou-las ______ que íari urra versèamusica* zí -O Médico t o Moxsr»"esj>e_____aie ;í:í a N3C-TV. A vt__.estória de terror seria i últiina que ítr.-e= caria para ser m-r.raii. ru nessaoois-áo. Mas em SoU-rscod :uíc é pc:-s:ve::AS CONFUSÕES DE KEDY

A rese-__a estrela Htcy I___arr —pio_e__ do nudi-sso c_iez_ato____co —

o. se,-a.-_Recente-

HORIZONTAIS: — Capital áa :t-_.a. 5 — A__sr*

íítm extraica do arres íerm__ts_o.T — lrr.:bü:zar. 3 — Ar.tts ée Cris-to. 5 — O Kl cos antigos egípcios.10 — Encaminhar-se. 12 — Agasalha:*; — Flexio do verbo srs:

VERTICAIS: — Dt-sa-tiri 2 — Divindade

que rt.*pcr.d:a a censuitas. 3 — Ocea-zo. i — O mesmo que acará. € — Aveda família áos Psitarideos .pi . '-'-

O mesmo que maior.SOLUÇÃO — Horizontais: Ftrr.iAraca — Parar — AC — Ra —

Rumar — Aloja — Ores Verticais:Rapara — Oráculo — Mar — Aca-

fala o coraçãoNcemia

E5T' SU'D,DE. DÁDIVA ECASTIGO .

pre. Um tempo _at_rr__o ea rtstr.rar.es,sem p-ir.::mc r-tm íem. r;_r_:::car.ic. t_s-

*M^FERNANDO DE ALMEID;

Rutii -55 se lAoraes João ktté Pompeu,

A DAMA DE COF-ASE 0 REI DE CUBA

-i::.-n-x i'if. --!_•: Cciiíi-i"

TEATRO RUTri ESCOSAR S-£« G».»:'Rai o:i l-çtK-i. 200 • -:•>•¦. 7S-i-'-'z-i

emm \m\m

\J___Re Gftanoe e-enco:

d-(-StoUm.50 _•*__»%__T_r 2S»__3'

I _-?____

DIAS 11 12 E 13 DE WAfO

£;;i:.--çaii5 crc:cii ct ct-

.cc a :'_-i ce :ricimc. Para cc:a confissão, o Zracc ca Calií

está iH-ce_s_-_o-a

a preços popuia-" aquelpre-

t exigindo c psai-í:-r.os de riria a:ra=accs rc

valor ce 25.000 dólares. D:ar.Ci esso.Hccj- está p:-.-_ar.c-. em render cs direi-tos íe íilmagem co seu Bvro au-.cb.oar--::co -_:c:íc; arfsA i '

RIVALIDADE' ENTRE ATORES

p_____t_cacír-sr e-cá

sn cc ?a-

o cantode um povo

, PARQUE AKHEMBI (:a!á:c

'¦ maica. Os dois principais atores — 5-.;vti McQutar: e Duriir; H:iímin — tém bri-• gado cOTiStant-mente per ca-uca de cc-:er-

pcis caia um st ccrr.ctra

'COROTEIA'

Ao mes

-Dcro-tia Va' ã Gu.trra"."com Ro-crrão Sar.-.iigo. I=ao

urna ç^ça ie José V:ctr.:e.com tie próprio. Mantr-tFr2nca. I>eína Kresní cPa_'o P— -

"VERDUGO"

Volta ac car.ai. r.c Tta-iro Oficina, a pç<a "OVerdugo'. Aldo Duarte,um dos principais "co;c-zes". escava coerr.e. Hojehaverá d_a___ssc__ is 20e 22 boras.M4RITA LUIZE

g_5Xa_i-_-, o *Hi_io TT.ze de_Ia:c,". Ao seu :a_c, t_c-ráo ecrai .amiiia Paula. Hápoucos dias. :.:_r::a fezsra.cce sucesso r.o TeatroMunici péi

- io cue c Sc'---"-'- --¦-

*,r<-seve _ícQue__-P;-i'V-- no5« e.ique é o mcérpre-.e do

i

_P,l^_|_R^*í--t?^_______________________________________________'--^_______________r ^_______^__n_^_^____-____ __i s»'^ < '__!¦TH íf-f-K _%'w^B ^^_h*" -^_____-___R__!&r&"* "^

9k ^-_B mrW?ÊÊ3Êm^g_u__\ _^M

''_&-H_HB__-^_r ^ '¦¦ a_i^_ariÉ__^B_^. ^B ___^^____I^H__f "-r_-',SB Bfí;': _i i^____i _T ^_BEt '•_^-ií_____í -==-»_____!_ _ _¦__!_¦ ft.. .'M

ii Croquettej ¦_—_ i __—_

REPETIÇÃO DE SUCESSOCharltcr. Hes:cs t Ava Gcricer —

que íiimararr. ;ur.:cs. anos a:rác "55 Diasit Pequim" — serão novamente reunidosem uri. filme especia: para £ .elerisao,ir/.i-.uicio -Gci Kr.c-s 3:;'. ". He-ton ia-

£__Du> £-____-_ic_t e Avs 3_r_. ã j;*-cr2.c"rí p.rauem eie ss api:x-.r.= V.t.í espécie icChuva", ce Somerset Maugbam, ~.íz em

RETIRADA DE KISSINGER

deixaria ie ser assessor io crer.ier.-.êNixcr

peraaTos cícís tor=___. a pi__:r_. c;-vc.-iicr» c:>= n_e_s -immr.:: de aus,êr:::a.Um :err.*.:.-.o sem proroessas e frçt.-ar.çis:_r. -r.-j correndo stm itr._cc, temeroso esem louros mas. t'-t. sõ tle. _npreg__íoca rua própria força, da _ct_r_sâo ic stuprier t ce rua dorura rc-c mf.arr? feiroce umtdiot; o a_ps." chio de cret ':•:;-carie f.crts f ímtos.

Z' uma sauiaie iccs-ami—a rusrea-da esue as -.izrmr, de um livro, salve,-uma pétala ti rosa que io: momento ctcem auec-s e. arers. ;i permanece, eiste tseca. rei£______9 áesilesões.

Saudade t de_sa traiçoeira er.rar._r.eer-ossa ier-.e. Passos ct çluma. gtr.c:s derio e açueie oít.-ecír ce carto e í-esra cmss_s prt-rur.cc-s orno; de __andc_o. Cmasombra ru::: açeescvco lEmbrerças encarce-raias r.as tr-nsparentes vkiraças cc meupr_ato. Prometíní-o um :-::e c; ierbo e-"" ura. ocultando o doloroso vazio do

5r:a- ss— er.ecr:::a: o corro amado.icuiaie 4 dádiva e i__si_o, glória em.e.-.:e que -.empe- alç-m jamais das-a. I -uma te:re_. derrotada tentando,ialea iuz r.-ubaia. „_r_i_ar o -r.ur.ca

f qae st íez dem-o co peito.' recrear é m-rep.m. mis. cc-pisreres? _ o ru-

cassatas? Desejaria pouco,muito pouco mesmo. Vm pe__r_i__o cecbãc, res__ard_do ios i_trefar.:s. tis tor-mer.:is. dor imperat.vrr rr^z-s, ca- assom- jbraças noites tr:'arra?iias ce carinho.

_.m c_ão s:m. mtdc. sem ttmeo par- j

e abrigada es:iv:sse a íorça do bem, do

o carro ds par. Da ps: e ca unidade.Ons rr.io sem saudact dt rudo çue

bou ít centro de -eis a ruele sorriso ej aquela rirrusaa de crer er. eiruem cu e

C-.-t

:.-.i :r_.Li_-- ;í -.-jí-zs ci -.__?_.

KOJE ÀS 21 HORAS-..'. _: i ?.?r_-.= Ti-rcí.- __berto C:::rr; _íc :_=S( 3_-t:ãe d; G_U_£r_

AMAXHA — í: DE MAIO — A» S»X HOKAS3-__.iL _._¦ C__-vri:. __r___r. CíTjoí. .*i...- S_i__áe_i£_-.--.~; _____r. Ju_s C-.ivíí ':irr_s ?."-.;-. Qur.-

_:er-_. ___"•» T.-.: __-;-:i: is ___c_ C_-'.~.

DOMIXGO — r. df ;,:aio — AS t: ho1:.*..»Cií_td Y__t,.. C-i; C::'_ K«r_:ç-.; ?__r__, ."trisili;-.:-:. L-.S __*_dU, iti--.' _»____» IC__ _eí:,

Oia- ;::; _.:t:l: i» G__ier—t Ariu;:.

r.-í-M ;-:i is tji-.« de 11, 15 t 13 dt r-iic:C-.d:.r_i d; r:".:: r.__:r_d_; CrS " tt pc: -:.-;- -.-i = (¦ .i. ¦¦»j»_m r-s ---,------¦.

á vskda ::as

me nnpeáir o viomore

•_ &£ [j/r-CAROO AMARAL

príílviaNOiltçiíáKNí^io

CARLOS IMPERIALAprss-r.?;

«ClffiCK-LT"Cornéc : d. ::_ : :

ÚLTEHEAS SEMAYASTEATRO ITaLIa — F:-: 257-313!

KOJE — 21 horas

amanhã — 2C -: :::: h»'«

DOMINGO — 18 e 21 Ksrsi

RÂMOIÍDINI

EÍ.Z.1 SOAREI

- TI?A ELZA'com KAMUTUE SOM

A PART R DE 1" Zi - -De Terça a Domingo,

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Sõb.crs, 20 c 22 -:¦¦-'- ,T.3.C. — Rua Major Disse, 3!)

R.senrcs fone: Sé-s-OS

k_ >.-í-„sL,-- -».-:• _ am^fs^i-x .- »t_J_5.

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fflpMt II Queda da , .WS Bastilha??? â

1\1 STÜDI0 SÃO PEDRO ;"||CAlStu AQUi.h_yS SJU Xfe.:^.^ .-mI

partxipêçâotTempo?DE QlT*rT*. A S»B\DO. ÀS :i KOF.A5

DOMINGO. A- » HORAS

Nixon. Agora, mais do que nunca, o D.Juarr K—singer e=:uca a pc_eb:i:c5ct dc

ra c-cn-ir.uír conquistando as esrrtiioh-sce Hciiy—,-__ que :an*.-o admira...

passa go :r_-.t_ seu-

e.c-s. das

Nâo t s -aueact de um

dact sue sêatimos éz,s reosses

ri.-.-.os esmagados tm impossíveis regressc-, Z' a saudade io muito çu» sraliamos por tio pouco çut tiremos

R. R-i Barbosa, 255 - Tc-ls.: 34-45

iMMilHnill^llli.ill'11-Tr

úcn^dito Lacerda e Bayard Tc^clli no»

EHOCiO'.

SKHKKíCAWBiJTHKTE!

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-W-PK JCJ. «-« «*« c_»«!¦-^' ayitfry^. ^j_cr •»!-* -ir-çy _-_¦«.^. KÍ_B -*_"?. _>• rf___E---_M. OH| --E-r-J ,

R. Rui Barbosa, 255 - Tc-b.: 34-4543 e J3-0263 ^_^*V_---?_*__--=_=----- 1_^*^;

_^_^_^_^_^___r -______————_——____— _ê^_B / -¦"-¦¦ ^B ^H ll,| li ' I m't:r -*i3HF-Í. -.' -.^_r^^^^ ¦ i-íFil P*Pf***********___í—" j J ii ili-

'^^jrf lí r_ DELREY "a ____H^H-*9^-^-_-----BI Peync~^ --^ ____________ ^^gff1feMgr|^J^^^j>_P Scarrei

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira. 11 de maio de 1973 JJ

OUt-ll!ROTEIRO

NOTURNOmonlerri '

_*v&-nv** _*****'As. d»PP» **° I"**°*",ic0

AS IPÍ«n«a é al _,e r»produzimos noutn lado. Nela te vi*/_tí^i'"0 plano, o can-

Volte Ilustrada, quan-;.., final de semana se

4íí_Uo-i. cantando pa-'_ público dcs>a cnsa.

L t amanhã, a atração

^Nora Ncy. 'Niio >,cr-

cam, ta? As próximas atra-ções do "Becr-Hut" jerão:Wilson Miranda (IS e 19),Gregório Barrios (25 e 26»cio corrente mès de maio.O COMPOSITOR 1.1'PIS-CIMO RODRIGUES Umcomparecido com bastanteregularidade ao Casa Ama-rela, do Nazário Cordeiro,um bar que está faturai)-do cm "caixa alta" na ruaAurora, esquina com a av.Dr. Vieira de Carvalho.COMO PREVÍAMOS íoium nicess*) espetacular a"Noite das Rosas" queaconteceu ontem no "Sa*o-

___f^_____nir_ii'; tl'at "at^i i__\ PM

mmmW^MmmW __^__P 1____||À) __JAi _____• _____D___Í __L. |C>_H I ÁmmM

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!¦ ¦: -'.- -"í-i*.- '• -"___- "J * ti*

nia". Cumprindo a promes-fa, entre muitas outras pes-.soas presentes, lá estava o-trio de ouro": Carvalho-tf*. Teixeirinha e Carlito.Nessas oportunidades, ofamoso autor mostra todoo seu sentimentalismo e aomesmo tempo talento, in-trrpretando suas própriascomposições, acompanhadoao violão por OswaldoPrático, Nazário Cordeiro,"SabonPte" e Gavilan(tumba).

NA SANTO ANTÔNIOtnui5formadu no reduto do

samba paulista, a únicacasa que realmente conse-Sue boa "pescaria" em ma-teria de "tutu" é o "Cale-

dral do Samba", a casa deJoão Alberto Murad. queaté hoje não conheceu ai-:.piores que o de lotação es-gotada. Oi demais váo co-mo Deus quiser.

JOSÍ. CARLOS BARBOSAe o advogado Luiz CarlosBueno. titulares do vito-rioso "Bacalhau, Vinho cCia", váo receber no no-vo salão da rua Barra Fuu-da, já agora completo cm

Iffl , s ft..

___¦1

sua montagem, os titularesda crônica especializada danoite. Lá estaremos com to-da a nossa equipe jantai.-do (bacalhau) ao lado doscompanheiros e amigos:Newton Mendonça (DiárioPopular), Wan-Der-Prat(Folha dc S. Paulo), Pau-lo Mattos (Turismodernodos Diários Associados),Paulo Contrin (Jornal daTardei. Wilson Saltes(Siioping-News o DiárioComércio Industria) cntr«outros. Esta reunião íesti-va acontecerá 2a-íeirapróxima.

TEATROJ £I1XCA íBANCBb»». ft-

"s Jardim. *K* te*ji-nsa

"Fal:* Dal*&Ílo « Cn'0-'- ú*

-i_ A«_impç.ail) com£, Slairai7.oZ.-C.il I.»

ít. Dlreçi» '!« Silvio>,:, Daariarrxntc oi jl^'Sitaaio?. «» 20 c 22il.«_• n Tcndoro Ba. •¦°H

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SAC mostra "Amargo pesadelo"

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A Sociedade Amigos da Cinemateca apresenta-¦ó- hoje, à meia-noite, na sala Portinari do cine BelasAr*es. "Amargo

pesadelo" (Deliverance), esperadissi-J1» filme de John Boorman, com Jon Voight, BurtReynolds, Ned Beatty e Ronny Cox. A fita iniciact»rrcira normal segunda-feira, no mesmo cinema.

Sala Villa-Lobos: —— "A classe opera-ria vai para o Parai-So" — 18 a. — 13,15.15.30, 17,45, 20 e22,15 horas.

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BRISTOL — Av. Pau-lista n-o 2.061 — Fone:288-1850 — "A ino-cente íace do terror"

às 14, 16, 13, 20,22 e 24 horas.

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704 — "Uma Casa so-bre as Arvores'* — 14anos — as 14a, lfi, 1820 e 22 lioras.

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COSMOS-70 — RuaAugusta n.o 902 —

"Chamam-me Trini-ty — 10 a. — às 14,16, 18, 20 e 22 horas.

DEL REY — Av. San-to Amaro, 526 —Telefone: 80-5929 —"Vanessa, a insacia-vel" — 18 a. — des-de 14,30, 16,10, 13,20,20,20 e 21,50 horas.

GAZETA - Av. Pau-lista, 900 — Fone:287-7903 — "Mimi,

o metalúrgico" —lfi a. — 13,30, 15,30,17,45, 20 c 22,15 h.

LUM1EKE — \. ooa-quim Flori AO, 339— "Os mansos" — 18a. - 14,30, 16.10, 18,20,20 e 21,50 horas.

MAJRSTIC — Itua Au-f»-sta, 1.475 — Fone:287-0290 — "To na luao bicho" — 10 a. —13.5J — 15,50 lis. —"Liberdade para sa bor-boletas" — 14 a. — IS20 22.30 horas.

maracha - ai;gi;s-TA — Rua Augusta,778 - Fone: 256-4657— "Asilo muito lou-co" — livre — 13.40,15.10, 16,40 — "His-tória.s extraordinâ-rias" — 13 anos —18,10, 20,15 e 22 h.

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—livre — 14.30 — 16,20horas — "Um siclllanona Dinamarca" — 18 a.

18 — 20 — 22 lis.

HOLLYWOOD — Rua Vol.da Paítria, 2192 — Fone:2;7-54ra4 — "Quando ocafnaval chegar — "Li-mona.de Joe" — livre

14.30 e ir5.30 li.

IMPERADOR — Rua Bri-;;adelro Jordão, 598 —Fone: 273-321S - "Quan-do o Coraçfao Bate MnisForte" — livre — 19,13,e 21,15 horas.

JACIMAB — Rua N. S. daLapa, 280 — "Um slci-liano na Dinamarca'' —IS anos — desde 14 hs.

JnOE — Av. Cabuçú, 45Fone: 42-0572 — "Inva-sâo da terra" — "Picon-ze" — livre — as 19,30horns.

JAMOR — Rua Domínio»rie Morais, 2333 —"Sonhos alucinantes" —livre — 19,50 c 21,15 ll.

JAPI — Rua Emilia Ma-"O golpe de John An-derson" — "Criaturas

que o mundo esqueceu" 13 anos — 19,30 hs.

JARDIM — Rua FradiqusCoutinho, 377 — Fone:282-1032 — "Cor.ga o Va-gabundo" — livre — as14,30, 10,20, 18,10 e 21,50horas.

LAPKNNA — (São MiguelPaulista) — R. CamposSales, 3 — "O Pecado"

"O olho da Justiça"13 a. — desde 19,15 ll.

MARACANÃ — R. Salva-dor SlmOes, 436 — Fone:73-3829 —"O solar dosventoíi ulvantes" — "Emcada bala uma morte"

14 anos — 18.30 horas

MOON ALTO CINE -Avenida Intcrlagos, 1570

Telefone: 275-2037 —"O estranho vicio da sra.

MOON - PINHEIROS —Avenida Jaguar*, 1100 --Fone: 275-2037 — "O-itii-ermacho" — IS «. —20 c -1 lioars.

MOIH-IM — Av. Momaia-Ll, S705 — "O corsárioneüro" — 10 mio» — IS,

desde 14 lioran.

NACIONAL — Rua Cie-liai, 1517 — Telefone:"O poderoso Frank Ma-raatfa" — "A lei do Coll"— 18 a. — desde 19,20 h.

Nim — Av. Jabiquora,12.1 -- Franc: -_:75-."007 —"Cidade Violenta" — 18anos — 19*0 e 21."0 h.

NOVO SAO GERALDO —Travena lí. s. da Penha,24 — "A marca tí-» bru*talldadc" — "De voltal.o planeta dos macacos"— 18 anos — desde 11horas.

OURO VLIllli: — Rua 4aMooca, 2519 — Fone!292-4392 — "Uma viT-(laileirai historia ueamor" — "Que nr.slmseja" -- "Trtnlt.v" —13 a. — 15. 17, 19 e 21horas.

PALADILM — Av. Fran-cisco Morato, .'139(1 —"Dio come ti amo" —"O dnlnr furado" — 11nnns — 19,30 horas.

PATRIARCA — Rua Ora-ta.rlo. 8'JO — Telefone:03-4402 — "O poderosourn' í.o" — 18 anos —17.30, 20..'0 horas.

PIRATININGA - Avenl-da Rangel Pestana, ir»">4— Telefonei 292-1228 —"Texas calibre 33" — "Arainha das selvas" — 18anos — alosde 13.30 horas,

TI.A/A - Laicn 13 deMaio, 4430 — "O Trans-plante" — "John oIlastardv" — 13 u. —desde 17.50 e 21 li.

PRATA — Av. Julio nana-no, 1352 — "Obsessão :-\-nlstra" — "A viria intl-ma de Shcrlocl: Ilolmes"— 18 anos — 19,30 horas

RIALTO - Rua Joíao,Teodoro, n.o 1,075 —"A dez segundos do pe-rlgO" — "A conquistaria Lua" — 10 a. — 18,20 e 22 li.

TELEVISÃO-

CANAL 41.1,1.*. IV Ktlucatlvi12,00 Rrilarâii l..pail|ri12,25 Kdlcao lAlr.i1.1.1(1 Jeríaiiliim

liem-Me-Qucr13,10 Camomlla vM.30 Paladino Justiceirol.*.,10 1'alty l)ai],i' Slnnv

15,10 II Gordo e o Macro

18,10 Dahtarl17(13 ScriiHlii «|e

Aventuras18,10 JclúIlIlUO19,00 Vitória llonelll19,15 Facloraino (<)20.no Belo Ilockcfcller20,17 Miil.icrcs de Areia21,00 (Milho (lias

ArlMai ('I

1)0,15 Diariai de SP nai I V00,25 Longa-Mctragciu

Cl "Tuplcolor"

CANAL 2

ROMA — Rua Mendes 'r.,

711 — Fone: 92-4400 —•'F..sa mulher" — "TarasBulba" — 1» nnos —19,15 e 21,15 horas.

ROXV - Av. Ceifo Garcia,•199 — Fone: 9::-12S:l —"Sonhos alucinantes" —"Terra selvagem" — 18anos — 14, 18, 20 e 22 h.

Si-."'"A -- R. Domingosde Morais, liaM — Fone:"R-1775 — "O comedorrle biscoitos" — livre —19.30 e 21,30 horas.

SAO JOÃO - Rua Ua,.iaMatilde, 12 — "Que ü.-sim seja Trlnlty" —"Melody" — io a.

ÍG.ÕO Meai Pedacinhode ChSo

17.20 Vila Sésamo1.1,20 Direito c Lrplil.i..'iois.40 Francês19,00 Clínclos Fisicas e

nlológlcns —EdllcoçSo Moral cCívica

19.10 Dlreilo e LcK'islaç5o20.00 Posições_.0,30 Ein Car'..i/21,00 Hora dai ..'otíaaia21,30 Cinema das Estrelas23.00 Noturno23,30 Seí"'o Lavre

10.1.110.3010,4410.1511 ,R512.0012.50

l".OI13,30

13.5314,00ii.no14.551.1.00

15,5518,0016.5517.00

17.5518,00

1.8.5519.0019.18

19.5020.2021.00"2.0022,45

2.1.0001,00

CANAL 5"Color-Dars"Siin JohnBolsa de ValoresVila SésamoÓloblnlioTnrzanGlobo em 2 MiaaaalosEspecial n InteriorHoje ~ JornalUma Ro.'aiCom Amor(lloblnhoCoelho PernalongaPerdidos no EspaçoGloblnhaPerdidos no E.i.nçoIcnnt.iGlolinhoVila SésamoGloblnhaMissão QuaseImpossívelGtobo em 2 MinutosSli-"/.?...!!. Xerifee Cia.Globo em 2 MinutosUma Rosa com AmorDrais Minutos comGeraldo Josórle AlmeidaJornal NacionalCavalo de AçoCiiia-o CltvO Fír-m AmadoJornalInternacionalSí1**.*""! d" GalaSe.sáão Comia

SAN REMO — R.gos de Morais,

Domin-770 —

Fone: 73-0964 — "Um sl-ciliano na Dinamarca"— 18 anos — desde 14 hs.

SAO JOSÉ - 11. PaulaBueno, 9S2 — fone:9-0973 — "Eu transo elatran.',.-." — 13 a. — ás19 c 21 horas.

SAO SEBASTIÃO — P.uaMaria Carlota, S70 —"Gringo, o qltimo Mata-dor" ~ "Só os ValentesVoltaram — 18 anos —as 1S.30. 20.20 e 21,45 h.

SAPOPEMBA — Av.popemba, 2.900 —guerra dos Dalmatas'"O rei das proezas"19.30 h.

SNOB'8 AUTOCI.NE —Av. Santo Amaro. 5162

Telefone: 207-8455 —"A divina ira" — 11 a.

As 20 e 22 horas.

SOI, — Avenida GeneralFone: 293-5053 — "A Dl-vlna Ira" — "Exércitode Cinco Homens" — 14anos — desde as 19,Co h.

TROPICAL — Raia Roma,7,11 — Fone: 260-20OI -"A dez segundos do pe-ripo" — 10 a. — 19,30c 21,30 h.

UNIVERSO — Av. CelsoGarcia, 373 — "O co-medor de biscoitos" —"Extraordinário mari-nheiro" — livre — des-de 14,20 horas.

VALPARAISO — AvenidaTucuruvl, 208 — Fone:298-6844 — "Um caipira,em Barllote" — Livre— 19,30 e 21 h.

VITÓRIA — Avenida Al-varo Ramos, 2250 — Te-lcíonc: 292-9592 — "OCondo Drácula" — "Adifícil vida Dócil" —18 n. — 19 h.

11,3012.25tt.0013.3014,3015,0015,3010,0010,3017,0017.30

18.0018,3019,0019,2819,3019,34

20,0020.45

21,3023.3000,30

CANAL 7

Curso de Madurezat, Tempo de NotíciaA FeiticeiraSuper DínamoQue GarotaPlmentinhaHar.elLucy ShowHomem de AçoJct JacksonVingadores doEapaçoKímbnShndow BoylvnnhoéMappín MovietonaO Homem do TempoReunião deDiretoriaVendavalVenha Ver o Solna EstradaFutebol (ao vivo)Detetive FantasmaFaixa Final

15.3016,0017,00

19.0019.20

19.4520,00

CANAL 11Curso de MadurezaLoteria CulturalTelejornalGazetinhaCiarico Amaralcm DesfileTelejornal GazetaA Gazeta nosEsportesTavares de MirandaCampeonato Mudlalde Basquete

10,1.111,0011.4512,0012.4013.0014,0011,3010,0010.3017,30

18,00

13,3019.0020,0020,3020,5821.0021,15

23,15

01,00

CANAL 13"Mu 11 Busl." I.MadurezaDesenhosJornal do Meio-DlaTransa EsportivaRevista FemininaJeanntc ó um GênioXênla e VocôRobin IloodCarrosselMolina, SpaceGhost. MolinaTin Tim, Pica-Pau,MolinaBatmanDaniel Boone.Teannle é um GènjnTitulares da NoticiaInter c Hora certaEstadlovlsSnO Melhor Futeboldo MundoConsulte oSeo AtlasEJncerramenlo

,.«a_^-r^*-*iaiafea_^CÍiiia% t«<-ÍT-.

AmWW ¦¦»___ _¦¦¦¦¦__

LEÃORENATOWENDEL

ZÉ MARIARODRIGUES NETOMARCO ANTÔNIO

MARINHO

Um nome quesurpreendeu:

ChiquinhoOntem às 18,30 horas,

Antônio do Passo anun-ciou os nomes dos 22jogadores convocadospara a seleção, que ex-cursionará pela Áfricae Europa, realizando no-ve jogos, com estréiamareada para o dia 3 dejunho, na Argélia.

A lista estava pron-ta há mais de um mês,mas somente ontem íoiapresentada á impren-sa, depois das "formali-dades" de praxe, de to-dos os anos, isto é, reu-nião demorada, bate pu-po dos membros da co-missão técnica, paracriar suspense.

Com sete jogadorespaulistas, doze cariocas,dois mineiros e um gaú-cho, eis a relação dosconvocados: Leão, LuísPereira e Leivinha, doPalmeiras; Clodoaldo eEdu, do Santos; P.iveli-no e Zé Maria, do Co-rinthians; Renato, Chi-quinho (zagueiro), Ro-drigues Xeto, Paulo Cé-sar e Dano, do Flamen-go; Wendel, Jairzinho,Marinho e Dirceu, doEotafogo; Gérson eMarco Antônio, do Flu-minense; Moisés, doVasco; Wilson Piazza ePalhinha, do Cruzeiro;e Valdomiro, do Inter-nacional.

A única surpresa nes-ta lista foi o nome deChiquinho. — zagueirocentral do Flamengo,pela primeira vez con-vocado para o seleciona-do. A Comissão Técni-ca decidiu esquecer osveteranos Félix, Brito,Carlos Alberto e DirceuLopes, e não chamouTostão por motivos mé-dicos e mais uma vez

Dia 21 cccntcc.rá o cpresentcção dos joga-dores convocados para a seleção brasileira.Dia 20 ocorrerá o embarque para a Argélia.Ontem foram anunciados os nomes dos re-presenf-antes dc nosso futebol na excursãopela África c Europa. Serão três goleiros:Leão, Wcndcl c Renato, o que provocará osacrifício dc um atacante. A opção de Za-galo: Jairzinho poderá jogar na ponta ou nomeio. Só uma surpresa: a presença do za-gueiro Chiquinho, do Fici.iengo, clube quccedeu maior número de jogadore:: cinco.Do elenco de 70, restam 11 atletas. O fute-boi peulisfa, o melhor do Brasil, terá apenas7 representantes, centra 12 cariocas, dois mi-neiros e um gaúcho. Marinho, Carlos Al-berto. Eurico c Ademir da Guia, pelo menosestes, deveriam figurar entre os escolhidos.Estamos partindo para o próximo mundialQuantos dos atuais convocados resistirãoaté ló?

LUIZ PEREIRAMOISÉS

W. PIAZZACHIQUINHOCLODOALDO

GÉRSONRIVELINO

PAULO CÉSARJAIRZINHO

VALDOMIROEDU

DIRCEULEIVINHA

DARIOPALHINHA

FUTEBOL PAULISTA - 0 MELHORDEU

DORES PARA A SELEÇÃOBRÂSL

APENAS 7-CE

£«h,r. '*áétMrH>t&rti!&tot,4m

Leivinha.Uma camisa dc titular.

desconheceu um dosmaiores craques do fu-tebol brasileiro:Ademir da Guia. Paraa lateral direita, Euri-co não foi chamado, pre-ferindo a Comissão Téc-nica optar por três la-terais esquerdos, MarcoAntônio, Marinho e Ro-drigues Neto, já que oúltimo também atua nalateral direita. Outraresolução da CT íoiconvocar um goleiro amais e um ponta-de-lança a menos, demons-trando que está maispreocupada com o se-tor defensivo, mais pre-cisamente com o arquei-ro, do que com o ataque.

Os jogadores deverãose apresentar à CBD dia21, segunda-feira, iis 19horas, seguindo imedia-

Chegou avez de Luiz Pereira

lamente para o Hoteldas Paineiras, onde fi-carão concentrados.

Os jogadores paulis-tas deverão comparecerà seda da FederaçãoPaulista no ciia IL se-gunda-íeira. para a to-rnada cie medidas comum alfaiate para a con-íecção dos uniformes.Para c mesmo fim, osjogadores cariocas deve-rão estar na CBD. nomesmo dia, às 14 horas,As medidas para os uni-formes dos jogadoresPalhinha, Piazza e Vai-domiro serão tomadasno dia da apresentação.

Os jogadores convo-cados deverão munir-sede documentos necessá-rios para o embarque:passaporte, carteira deidentidade, título tíe

eleitor e cartão de CPF,bem como material es-portivo (chuteiras e té-nis) para o início dostreinamentos.

O jogo de estréia da.Seleção será no Maraca-nã. dia 27, contra a Bo-lívia. O embarque pa-ra a Argélia está mar-cado para o dia 30, de-vendo a seleção nacio-nal lá se apresentar nociia 3 de junho contra aseleção local. Os demaisjogos, já confirmados:dia 6 — Tunísia; dia 9

Itália; dia 13 — Áus-tria; dia 16 — Alemã-nha Ocidental: dia 21

União Soviética; dia25 — Suécia; dia 30 —Escócia; dia 4 de julhoCombinado Irlandado Xorte e Irlanda dodo Sul.

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«.'#/»*«*% iXtiXtir-^.+i.-i*: ,, s$A:ÍAfi-»%«&*«tó-siri,- u&,..yrr .--^ .¦:-.:.¦ ', .„¦¦*&. -..-.'«*., •

Leão será titular. Ademir continua injustiçado.

Zagalc-explica as cenvocaçõe

O bloco que sacrificou Ademir da GuiaEm toda convocação há sempre um nome que pro-

voca discussões. Desta feita Zagalo resolveu surpreendercom Chiquinho. Um zagueiro central vigoroso mas queseria superado por, pelo menos, cinco outros do nossofutebol. Não concordo com Rodrigues Neto, eom WilsonPiazza e com Gérson. Rodrigues Neto pela sua íragili-dade técnica, Piazza e Gérson porque náo resistirão atéa Copa de 74. Piazza vai trabalhar como conselheiro,tenho certeza, já que seu futebol é cada vez menor.Gérson, que joga em seu clube só de vez em quando,encontrando mil pretextos para não ser escalado, temsempre um objetivo: aparecer bem na seleção. Não re-sistirá a um futebol corrido. Pela distribuição dos joga-dores o técnico contará com muitas opções. Clodoaldo,Gérson, Rivelino e Paulo César, responderão pelo meiocampo, sendo que um dos dois últimos poderá até irpara a ponta esquerda. No ataque, a presença de Educontraria a filosofia de Zagalo. No aspecto tático será.porém, uma arma muito importante, pois, dependendodo adversário, o selecionado poderá variar sua manifes-tação ofensiva, apanhando o adversário desprevenido.Para mim normal a chamada de Dirceu, o melhor valorda última equipe olímpica, confirmando o valor do ex-trema que ninguém, até hoje, sabe porque o Coritibavendeu para o Botafogo.

Dizer que a injustiça contra Ademir da Guia con-firmou-se é malhar em ferro frio. Neste ponto ninguémvai sensibilizar Zagalo. Então é pensar na seleção em

torno dos valores requisitados porque a relação não seráalterada, a não ser em caso de contusão.Ao lado de alguns jogos que serfio superados comlacilidade estão outros, especialmente dois de imensa

significação: contra a Itália e contra a Alemanha. Certoque a Alemanha perdeu da Argentina e da Iugoslávia,mesmo jogando em casa. A Itália está praticamente elas-sificada para o Mundial de "4. Comandando uma in-vencibilidade de três anos Zagalo há de ter estudadomuito o problema e suas razões devem ser respeitadasmais ainda porque ele não pretenderia jogar para o altosua vitoriosa trajetória de técnico da seleção. Se Chi-quinho, Piazza, Gérson, Rodrigues Neto e Dario fracassa-rem, Zagalo será o primeiro a ser crucificado. Qualquertorcedor se pudesse apresentar uma relação teria sem-pre um nome diferente.

O tempo para o preparo do quadro será pequeno.Talvez por essa razão houvesse sido melhor tomar porbase uma equipe já armada, como a do Palmeiras. Za-galo preferiu arriscar, certo de que a habilidade dos con-vocados superará a falta de entrosamento' É importantetambém observar que o bloco do meio do campo da CopaTü, integrado por Gérson, Clodoaldo, Rivelino, PauloCésar e Piazza foi conservado. Em nome desse blocoaconteceu o sacrifício de Ademir da Guia. Só um peque-no detalhe: o futebol paulista campeão brasileiro de 72tera apenas 7 jogadores no elenco da seleção, o que re-presenta uma tremenda injustiça.

ÁVILA MACHADO

Haverá .nais surpresa do que vocês estãoesperando.

A frase cie Zagaio. terça-feira, durante umtreino do Flamengo, íoi um pouco exagerada.Surpresa mesmo só houve uma: a convocaçãotío zagueiro Chiquinho. Xa sua necessidade dejustificar a entrada de mais um jogador üoseu clube, o técnico usou cs adjetivos que eramprivilégios ce uns poucos craques: "Sensacio-r.ai*' c até mesmo "fora-de-sérle",

— O quc realmente o levou a convocarChitiuinho? Esta resposta pode dar quem sem-pre vai ao Maracanã. O Chiquinho é um joga-dor que vem subindo de produção a catí.:partida. Pelo alto é imbativel. no chão temuma segurança incrível, aliada a uma veloci-

dade extraordinária. Eu o convocaria cie quai-quer maneira, mesmo que fosse de outro ciu-be. Até preferia que ele não fosse do Flamen-go para ficar mais a vontade.

E o Marinho, do Santos, perque náo foichamado? E" uin com jogador. Acontece qupele já tevo várias ops-rtunioades e nunca ssfirmou. Além tío mai; é lento.

E o Dirceu Lopes? Eu não quero dar cer-tos tipos dc explicações, senão nunca checase-snos ao fim. E' aquela história da bola dê ne-ve. Vai crescendo, vai crescendo, náo paranunca de crescer. Eu prefiro dizer apenas que"não o chamei porque há jogadores melhoresno lugar.

Por que o Felix não foi chamado? Comojá disse, estamos numa fase de reformulação.O futebol do Felix todos nós o conhecemos.Precisamos ver o dos outros goleiros na seie-ção. Neste giro quc faremos peio Exterior vc-mos fazer um rodízio com os goleiros. Xa copade 74. o Feiix esiará com 36 àhes e meio. Pie-cisamos procurar cutro goleiro. Se não deremcerto as experiências c o Felix, r.a época, oro-var que tem condições de ir a Alemanha, irá.E muitos outros que não foram convocado-;agora, pedem ser chamados r.o inicio do anoc>e veia, se essim entender a Comissão Técnica.

Você ache que o Chiquinho tem condiçõestle ser titular? Eu só espero que, òe eie tiveroportunidade de joga-- no time titular, quemostre o mesmo futebol do Flamenco. o' Chi-quinho é sensacional, E' um exemplo parn vá-rios jogadores. Foi titular no Botaí'020. no Grê-mio. voltou para o Rio eom o passe" na mão edesacreditado. O Flamengo na época estavapara comprar uni zagueiro de prestigio. Eu en-trio aconselhei aos dirigentes que ineo Chiquinho, que cu conhecia bastantequinho se recuperou e hoje está na ».- .,«."¦asa muita gente pode ter sido uma surpresnara outra pr.rte não. Eu saia na rua e váriape-uor-s me pergunta, im: -Vai levar o Pastopara a seleção" é slntl que seu futebol é bastante conhecido e reconhecido. «.Rio — Mer>'dional).

dessemO Chi-elecão.

Só restam 11de 1970

A seleção brasileira .hoje uma fase co rer.cv:;tendo a Comissão TécnsaCBD todo o cisííjsIo r.ss:vocações cio.-* novos vi:para substituir cs en*"que

nos deraiv. o ""."'inato no México, Poj -«que seje a rer.ovaçá*. -em cia são convocados jcdores veteranos coeso fo"e Wilson P:srss3. que ci*.ram no México c cs: fcões anteriores, coeso *66, na Inglaterra. Talvt:74 eles já não •:''.?:»"'•'findo a camisa verde-i:rela. mas por c-siquasiso^tinuam pas'a :'ri.o causa*sequilibrio ao quadro.

Dos 22 jogadores chaiapara a seleção de 7". UZé Maria. Marco .tóc-Fiasss-a, Gerson. Riveiinc.'doaltío. Paulo César,'asi.irio e Edu são imiam sendo prestis-iadostCBD. Ario. Felix. Cf*Alberto. BaidocssS. Joes.'to. Fontana. Everaldo e •'berto já íorars: esqui*Tostão, recentemente c?"do do ouso esquerda :poderia mesmo .-e" »"»•"-.'"cio e Pele despediti-*" Icontra própria. A oe.ssiíoi quase que tatalrr.enw.formada, o mesir.o a**cendo coro o ataque, J*-bloco cie nieio-campo, u_ocupado peles :'-'--s°"£,'j.s'.,dores brasileiros cri at»*-*ce — Gerson, Clodca.:"

'

vc-lino e P3s;lo César -houve qusriqs:.;:* «depois desses -rês anos.'.o "ri no México- r

Nesta excursão. ::íi~uZagalo queira. 1130 F*-encontrar unia fórmula?não deixar nenhunt cquatro "monstros •'•:"._fora tío time. Cm «se.;^-tíe sair. a menos c;.:e •'**César fuja cias íussíoísÇ-técnico tem lhe caco i«J*do Flamengo, a cícampo, passando a asssmo ponteiro esque"^Mas se Etís: o 3;,rc'-'J, ,trarem o que -""™?",„«bem. dificilmente L°}™'&dera escalar os Q'»"*'..':,oucs junto.-. Pela ;'^_AGerson corre o maio»tíe também ser «V*ripara 74. a exosüpio co«".--,ocorreu cou. ,."*"•'„.„...Alberto c Feh**. C0...JTossáo. seria unia «is,bastante precipitaa";

¦*¦-

jogador reeenteir.e'!." _'rdo. constitui-se asss»;:-interrogação, com «íj^continuidade ce sua o- •carreira de jogaoos* «- -boi.

II

FILIADOAO

A _CO OímU-1 EDMUNDO KONTBISO -f o''ri "_#____"__" ° vriririW#WW ri" ** c,Ano XLIX Sio Paulo, .."-feira, 11 de maio d» 1973 N.° 14.558 ci«c«Jv''

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DiárioS.Paülo

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SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 1973

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£S7E CADERNO NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

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•f»MfHríito í IIS_PyNlíl;Sifl:'âi

w,

Palmeiras. Muitas palmeiras. Belas, esgusas,elegantes, românticas, plantadas nasareias brancas das praias e beijadas

carinhosamente pela brisa do mar, saa;lowgosbraços verdejantes a convidar o turista

para o sonho. Rios e canais, pontes^ emonumentos, igrejas e casaroes de «uiejo

fazem uma cidade: Keclté.ajtmor«oe«cont0que Maurício de Nassau deixou de presente

para o Brasil. Foto - Cortes>a mmmmm ^^-^^ÜLTRAKOLOR (Sao Pa"^A_mjmHMHBa5aBJM^B___B___s^^

*asaiBiaE5_BiH_a__a_^^

GRAMADOO mais belo jardim do Rio Grande do Sul o

espera para a maior Feira de Artesanato do

Brasil — (última página)

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Págir.a 2 TURISMODERNO Sexta-feír», \. detr*^.

O PLÁÉ O SEGUINTEFlores a entrodo dos Hotéis

"TURISMODERNO". iniciou na .-, -..¦-:..-. panada campanhano sentido de colocar flores à entrada dos hotéis da ::oiíaCapital. Esta Idéia foi acolhida com simpatia e entusiasmo,considerando-se quo Sío Paulo é a cidade n—is dinâmica doDrasil e também a mais visitada por turlrts e homens de ce-gócios de todo o mundo.

A propósito, o editor-chefe deste caderno recebeu do sr.Joící '/..:...< s. gercnte-geral do Planalto Hotel, da CompanhiaTropical de Hotéis S-A.. a «eguinte missiva:

"A hotelaria paulista congratula-se com a Iniciativa íuaque viri florir a cidade de São Paulo: "Flores nas calçadasdos Hotéis"! Parabéns, sr. Paulo Mattos, por esfa campanhadivulgada pelo TURISMODERNO. A paulicéia, pelo seu pro-grosso gigantesco de megolópolis, vem-se escondendo nas bru-mas cifumacentas de suas imensas chaminés. Vamos, pois, co-lori-Ia para receber os turistas, c alegrar o coração do pau-llstano.

O Planalto Hotel colaborará, sen» dúvida, nesse trabalho.• aproveitamos a oportunidade para apresentar uma ingestãoque ntlnge também uma coletividade. Trata-se da transfor-inação da rua Cáspcr Libero em uma avenida mais cuidada,de aparência mais agradável. Solicltnmos a V.Sa. o seu cm-penho e ti sua dcdlcaçíio no sentido de obter, junto à Sccrc-taria de Turismo da Prefeitura, os medidas nccesíúrins para oembelezamento de«a via que poderá se transformar numa si-niilur da avenida São Luiz. Jú existem nela, no momento,quu tro Hotéis do alto gabarito: o Hotel Alvenr, o ÜelphinHotel, o Centcr Hotel e o Planalto Hotel, o «abemos do ou-tros prédios quo brevemente se transformarão em.estabelc-cimeníos hoteleiros.

A permanente limpeza da ruu> a retirada dos enormescartazes "ESTACIONAMENTO", que impedem mesmo a vi-são clo.s letrelros dos hotéis; a remoção dc um mitigo abrigoque náo .serve mais aos passageiros dc ônibus o ameaça ruir;o lixo desordenado nas calçadas c o atendimento mais t-ui-dado dos motoristas dc táxi; cm llm, tudo Isso, é precifo .serlevado em conta pnra atingirmos ns metus turísticas à quenos propomos.

li estamos deria forma acompanhando os objetivos dogoverno no designar 11)73 — u "Ano do Turismo". E SSoPaulo, cm situação privilegiada, tem condições pnra descnvol-ver amplamente o turismo, quer externo, quer receptivo.

Saudações, pois, caro sr. Pnulo Mattos, o conte com nossoInteresse o o nosso entusiasmo."

Eles fazem o turismo

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»?¦¦ ivaíi r.úm»ro de rcservrs,as quais podem ser feitas<m nossa Capital, p<hr te-lefones: ;3-MIl o 35-3Í37.

^

Localizado no melhor ponto de Ipanema (av. VieiraSouto, 320), foi inaugurado o Hotel Sol Ipanema, de categoriainternacional, cm solenidade que contou com a presença deinún-.cras personalidades de rosso mundo social, político eeconômico. O flagrante registra um momento do coqueteldo inauíiuraçiio, onde vemos, da esquerda para a direita, a;srs. Wilson Nassim. Erasmo Martins Pedro, vice-governadorda Guanabara, Nico!au Jivé Chami o Jorge José Chami, di-retores do Sol Ipanema. Sérgio Rodrigues, presidente daADEG. c Espcr Jcsé Chami. também diretor do novo hotelque velo enriquecer o mercado turístico do Pais

Será disputado domingo,dia 13. o II flaiiy Co!;r-:d->RQ, como : arte du caien-dario do Campeonato Bra:i-leiro de Ralliei Uma dasequipes favoritas de*'a om-petiçáe» ó a da Ford-Orc-pg»;-Fabrinl. composta de 4 rar-ro» Corcel, que iniciou a tem-porada de 1973. vencendo aprova dos '•1.000 cm Flumi-nense". através da duphiFrancisco Silva Sampaio eJosc lvo dc : •;. .i Leite.

Já está nas bancas a últi-ma edição da revista "Rolei-ros de Viagem", trazendo,desta feita, além de farta mn-térja sobro folclore, excur-soes, motoclcllsmo e seus ha-bituals -Gula Azul" c rotei-rinhos. três esplendidas re-portagens sobre Londres.Porto Alegre c Roteiro dosVinhos do Sul.

Na abertura, traz uma ve-portogom curiosa: uma via-gem ao Libano. cm 18,')!).Londres, a grande Capitalinglesa, mereceu da revistavárias páginas, com indica-ções preciosas para ns turis-tas e com fotos coloridas.Porto Alegre, a bela Capitalgaúcha, nos é mostrada emtodo o seu crescente desen-volviniciito, ressaltando ospontos ue atração turística,quo são muitos. K não faltaum gula prático dc como soconhecer bem e melhoraquela dinâmica cidade

O roteiro dos vinhos doSul é uma Interessantíssimareportagem, em quo sáo fo-ralizados os lugares onde sopode tomar um bom vinho.Cantinas, boates, restauran-tes, hotéis c outros locais on-de o farto o delicioso vinhogaúcho é oferecido, estão nllIndicados. Vale a pena ler oRoteiro de Viagem deste mès.

No próximo dia 17. quinta-feires, a partir das 22 horas,no CAPITAIN'S BAR DOHOTEL COMODORO, vão soreunir os amigos e parceirosde MURILLO CALDAS pn-ra comemorar os 45 anos desun atividade profissional ar-tistica e compositor dc inú.-i-ca popular brasileira. Nestaocasião, clc será homenagea-do eom o '•TrofóuTSgàs Mu-ni/." juntamente com icu ir-mão SILVIO CALDAS, _w>estará presente, prestigiandocom n sua voz. a festa que rcrealiza. O "Capitão", nestanoite, fará entrega dos "Tro-féus" a estes dois baluartesda nossa música.

Turismo náo é s6 venderpassagem e reservar hotéis.Este c o pensamento doEduardo Pires de Cani|X)s, ge-rente da KOSMOSTUR queapós uma viagem de estudosao Mercado Comum Europeu,organizou excursões paracompradores do Exterior quedesejarem vir ao Brasil Inte-ressados e-m tecidos, sapatos,couros e móveis.

Dentro deste programa, aKOSMOSTUR colabora assimpara uma maior promoção rionosso comércio e indústria.

dio e TelTisio, presidida p<--Io dr. Enéas Machado de As -sis, que fe encontra, presen-temente, na Suiça. A escolhadefinitiva do HOTEL SANRAPHAEL para sediar Ol'.:.3:r.:. foi decidida pwuni -plug" telefônico entre osr. Osvaldo Benvenuti. quetambém está atuando comocoordenador do Congresjo eo dr. Enéas, na Suiça.

I>evcrá chegar a nossa Ca-pitai, no próximo dia 2<i.ha-pedando-i* no Hotel Sani.i'- o sociólogo Gílbcr-ti Freire. Vira acompanha-do de sua esposa, para man-ler contatos com intelectuaispaulistas.

Por cutro lado. já Sc en-contra hospedado naqueleconceituado hotel. TomasAbai. um dos grandes artista*plásticos argentinos, que iráexpor, no dia 17, na GaleriaPortal.

Correspondência

Assinada pelo r,r. Guy Massat, diretor-geral da KONTIK-FRAUSTUR/SAO PAULO, em nome do sr. Adriano Nccscr,superintendente daquela empresa, c da KONTIK SA HO-TiUS E turismo, recebemos atenciosa missiva em quo rc-vela aia "satisfação cm apresentar a toda a equipe do Ca-demo dc Turismo nossos agradecimentos pela brilhante co-bertura jornalística quo fizeram por ocasião da inaugura-ção da nova unidade hoteleira do nosso grupo, o ''ONDINAPRAIA HOTEL" cm Salvador".

runriJKIftMODERNOEditor-Chefe: Paulo Santos Mattos

Redação c Publicidade: Rua Sele tle Abril, 230 .4.0 andar — Departamento Comercial —

Telefone: PABX 239-5811 — Diretos:37-6867 e 31-9705

f^B Hk'* mm—.**•-.• :'mmmm Wn

Para facilitar a freqüênciade turistas ao teatro, a Secre-taria do Turismo o Fomentodo Município mantém eom aAssociação do Produtores deTeatro do Estado de SãoPaulo -- APTESP: um con-vônlo de preços especiais agrupos com mais de dez pes-soas,

A.s reservas devem ser fel-tas alé a véspera cia aprosen-tação do espetáculo deseja-do, nn Seção de Turismo Ins-tituclonal, pelos telefones:2,'l!l-4198. 2.10-0205. 233-1012ramal 12. O convênio é vá-lido para ns sessões de terçaa sexta-feira, às 21 horas-,com preços dc CrS 11,00 aOS 10,00 e o plano é exten-slvo a qualquer espetáculocm cartaz filiado á APTESP.

O próximo Congresso Inter-nacional -das Emissoras deRádio e Televisão, promovidopelo Ministério das Comuni-cações, será realizado emnossa Capllal, nas dependeu-cias do Hotel San Raphael.

Setenta especialistas emrádio c televisão de todo omundo estarão reunidas noterceiro andar daquele Im-portanto hotel, A coordena-cão do Congresso em nossoEstado está a cargo da Asso-viação dc Emissoras dc Rá-

Segundo pesquba levada aefeito pelos técnicos da KOS-MOSTUR Turismo. 10.000paulistanos viajaram para aArgentina (Buenos Aires),durante a Semana Santa.Ainda conforme aquela pes--qulsa, 30.000 paulistanos de-verão viajar para, Buenos Ai-res e Bariloche, nas fériasde julho, sem contar com tu-ristas de outras cidades c Es-tados. No ano passado, mi-lhares de pessoas nio pude-ram realizar o seu sonho dopassar suas férias nas nevesdc Bariloche.

A simpática c graciosa Wn-nllda du Souza, nova rocep-rlonlsta das LINEAS Aí:-REAS PARAGUAIAS foi aportadora ria gentil mensu-gem de Feliz, Páscoa que nosenvia Dom Bnrtoloniê Quino-nez R„ diretor pnrn Sfio Pau-ln daquela importante em-presa ric navegação aérea pa-rngualn,

Continuará aberta até apróxima terça-feira, n mos-tra rie Giovonna Procaeclona KLM (Av. São Luh, 120>.Artista que já so distinguiuna literatura como poetisado grando scnslolltdaáe, Glo-vanna encontra também rapintura outro veículo rie lá-cil comunicação.

São 15 quadras, custandodc Cr$ 400.00 a Cr$ 1,400,00.

Um dos bolais, cm Ha-nhaém — linda cidado c.inpraias maravilho.! is — «mnosso Estado, quo tem tidopreferidos pelos turistas, é Ocibratel. magnlflcámontolucnlUr'."!. Esse Intel apre-senta um excelente iciviç.interno, servindo nos seushósp-.-ri.is, n.rmal.ncmo, fio-llclc-jos pratos à base cie fru-tos cio nuir.

O CIBRATEL, ilurnnle oano Inteiro, está sempre com

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Já eslá Cm nossa Capital,hospedado com .sua comitivade 15 pessoas, o cantor DimiRousses, que fará temporárianos Ginásios Hebraica. Ciu-In- 15, clc Santos, SociedadeHarmonia dc Tênis. Clube doCirculo Militar. TUCA, Ma-ckcii/.ie Tênis Clube ric San-to Amaro, Clube AtléticoIpiranga, Esporte Clube Pi-nheiro:.- o boate Muzuquc,

Dimi Rousses fará, também,lio Rio de Janeiro, um pro-grama especial om uma TV,dali seguindo, depois, para aBahia, Brasília c Argentina.

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Todas as sextas-feiras, essa btlato oferece uni <t'!í«|strogonoft aos turistas, amigos o fregueses, grat'u|tj»íílEnquanto você come podo ficar também ouvindo as r'-->|do Glslelne, atração da casa; o bom violão de Jnü> \\ vj(foto), Brsno, Cellnha e Wilson Ouro ao piano, entre v*5lOs proprietários, Cidinha c Pedrão, atendem muito t£,li.:"m cobram caro. Para breve eles pretendem fazer ti"j">.fmenagem a Luplclnio Rodrigues, o p.ira o dia T>, a .NV/^tCoco Aguardem. O Pantera fica ali na Marquês de Vái "íl

reunião ordlná

O sr. Josc Américo Marcou-des cie Carvalho, um cios maisconhecidos c estimados "cx-perts'' cm turismo, vem clcser nomeado diretor no gru-po União de Bancos.

Com- longos anos dc atlvl-dade no setor do turismo c riaaviação comercial cm nossopaís, o sr. José Américo Mar-condes de Carvalho possuigrande número dc amigos nnsmnls diferentes camadas so-ciais, o que dá a certeza dcque, no novo posto, presta-ni relevantes serviços nogrupo União de Bancos.

A notícia dessa nomeaçãofoi recebida nos meios rio Ul-rismo, com grande alegria,pois realmente o novo dire-tor daquele Importante com-plexo financeiro, faz jús aessa promoção.

A moderna FJzzarla oChurrascaria que os IrmãosLourdOS e Valricmar instala-ram, em plena Mooca, (av.Paes dc Barros, 17801, vemcc constituindo num ponto deencontro de turistas que vlsi-tam nossa Capital.

Além dn excelente pizza,feita de diversas formas,aquele estabelecimento ofere-co uma Imensa variedade dopratos da cozinha Internado-nal. todos preparados com-roriutos ele primeira c commuito capricho.

Normalmente, o FRED'Sapresenta '-shows", com nrtls-tas clc renome, tais comoDjalma Pires — que ali este-ve dois dias, — Nelson Gon-çalves, que se apresentoucom muito sucesso esta soma-na, c outros que têm datasmarcadas para seus "shows",como é o caso clc Carlos Ga-lhardo, (dia 18), FranciscoPetrônio (dia 23) e Elsa Soa-res Cdla 30) deste mês.

Domingo próximo, dia 13,- Dia das Mües, - no FRED'S,será feita entrega de prêmiosés mães, à mais jovem e ámais idosa que ali compare-cerem para refeições. O pré-mio será entregue pelo can-tor Francisco Potrónlo, espe-cialmente convidado para es-se flm.

No dia 24 de.ítc mcs, cmJantar festivo, será entregueum troféu ao melhor "dis-quel-jóquei" de 197.1.

No "Diário do Povo" deCampinas, edição do dia liullimo. em sua apreciada olida coluna "Diário Social", obrilhante jornalista JamilAbrnhfio, sob o titulo "Lucla-na n glamour gi'l do Tênisfocaliza o que íoi o magnífi-co baile clc gnla comcmoratl-vo do scxageslmo aniversáriodaquele tradicional e elegnn-lc clube campineiro, com neleição de sua "GlamourGlrl", que este nno recaiu nasimpática c charmosa Lúcia-na cie Almeida Prado.

A festa, — segundo JamilAbrahão —, foi pontificadapela beleza que circulou cmmeio a um saláo nrtistlcn-mente decorado.

Refere-se, o colunista, aosprêmios recebidos pela nova"glamour girl". do Tênisdestacando o pedantife que adiretoria rio simpático clubelhe ofertou e as duas passa-gens ric ida c volta á Foz cioIguaçu.

O editor-chefe deste Ca-demo esteve presente à fes-tn do aniversário do fidalgoTênis Clube dc Campinas, cficou realmente encantadocom o seu desenrolar, ondens figuras mais expressivasdaquela cidade e da região aprestigiaram com suas pre-setiças, principalmente o ca-sal José Roberto MagalhãesTeixeira, presidente o BetyNunes da Silva, diretora so-ciai.

No Auditório "Brasllio Ma-chario Neto", do Serviço So-ciu! dn Comércio, à rua Dr.Vila Nova, 22C, na última

i .j. o Ce»lho Regional iEscoteiros do brasil - ãgiáo dc Sáo P.-mlo cotacm pauta os seguintei»tos: discussüo e aprovaçli;.Relatório Anual ,i das Csias da Comissão Extrii,Regional, com parecer di Cimlssio Fiscal, referente iiexercício de 1972, ._. (japrovado pur tinanimidiieleição dc 1 li do CtasCRegional; eleição dos delip.dos ria rtegián junto ao O»selho Nacional: aprovaçloíiorçamento pnra o aromarie 1973.

Estiveram presentes o isidente, comandante 0:Fontana; ilr. Eduardo Si:tore, comissário regloml;Manoel Morales Filho cEduardo rie Barros Pi;r,er.:£ria Comissão fiscal; rr.aja.1. V. Ruy Barbosa, dlrs:tle Relações Públicas; dr. 0-sórlo Henrique Furlan,tor-tesoureiro; dr. JLancevicitis, comissáriotcrnaclonal; rir. DominíilBaggio, assistente do isério regional, e dr. Ad!Guimarães Rohwcder,tente do comissário re5ior.1l

Homenageando os 23 asarie teatro da íamosa utlitibrasileira Madalena NicoljHOTEL SAN RAPHAEL viloferecer-lhe um coquetel, ii18h30 do próximo dia Uquando os amigos daquflbrilhante interpreto teri)oportunidade de externarer.uma vez mnls, a grande aózaclc que lhe dedicam. Xiocasião, será também 'ci'"lançamento da peça. "0 Ca:-rasco do Sol".

í%«*èl&CÍ«l$ e tk\TlH'§ílt\^ Não fique em cas°r Fu*a d® P°!u'Ção- Aqui, leitor amigo, algumas dicaspara suas excursões. Procure a sua agência de viagens e vâ em frente.

BANORTEOs srs. Antônio Rafael Jo-

bi:ii Giordano o Osmar Mo-reira e Silva, diretores daBa norte Turismo, regressaramrecentemente da Europa. MoVelho Mundo, os dirigentesdessa empresa integrante doSistema Financeiro Batinortcmantiveram contatos e reu-niões com as principais or-ganizações especializados cm

1'ara CURITIBACir.-Os novosTapete mágicoSuspensão a ir

E. ainda, pnra:PONTA GROSSAFLORIANÓPOLISITAJAÍJOINVILE

Passagens eInformações

EstaçSo Itnoüvlurhi — ruI-chè — Tcls.: :20-0.i;c c220-73S2. Av. Waldemar Vir-reira. 55 — Btiíantâ — Tcl.:28(1-42-18.SECÇÃO DE ENCOMENDASTcls.: 220-G38G o 220-01 nAl. Dino Bueno. VM a 43DOU NAS PRINCIPAIS

AGENCIAS DE TCH1SMODA CAPITAL

turismo, tratando, principal-mente "da assistência quoos nossos passageiros deverãoreceber na parte terrestreciuando cie suas viagens peloContinente Europeu'-.

Maiores detalhes na Abreu-tui' S.A., á av. São João, GG5.EXPRINTER.

Uma rias mais tradicionaisagências de turismo e via-gens, a EXPRINTER, comescritórios ii run Barão rieItapetininga, 243, fones:35-710-1-05-OG e 33-0021 pro-gramou diversas maravilho-sais excursões que, certamen-te, atenderão aos interessesrie nossos turistas.

Por exemplo: XVII c XIXVolta no Mundo, com sairiaamanhã e dias 7 de julho c3 de setembro, compreendouma viagem de 40 dias pelosEstados Unidos, Japão, Hong-Kong, Tailândia, india, comvariações a) — Terra Santa,b) — visita ns Artes Faraó-nicas p mais Turquia, Gréciae Itália, tudo com experi-mentado guia acompanhante.

Outra viagem para conhe-cer alguma coisa do Mundo,ê a que leva os turistas aBuenos Aires e Bariloche.Excursão para 12 dias visl-tando além daqueles luga-res. muitos outros de altointeresse turístico nas cerca-nias de Bariloche. As saídaspara estas excursões estão

marcadas para os dias 5, 12 e18 de Julho.

Cruzeiros marítimos paraManaus, a bordo do luxuosonavio ROSA DA FONSECAdo Loyd Brasileiro, com es-calas 110 Salvador, Recife,Fortaleza e Belém, estão eomdatas marcadas para os diasG do Rio e 7 dc Santos. Nacapital ria Amazônia, alémrios passeios programadas pe-Ia EXPRINTER, os turistaspoderão Inztr -aquelas'' com-pras rias melhores produtosrio mundo per preços ineri-velmente baratos, O Rosa ciaFonseca é um navio que pos-sui cr condliconado. confor-táveis cabines, piscinas, ci-nema, boate, bares e amplossalões rie festas.

Em matéria de CruzeirosMarítimos, a EXPRINTERte:», também, cruzeiros áBahia c à Argentina. Para aBoa Terra, — pelo ANNANERY — a salda de Santosesta marcada para dia 30 dejunho c o regresso pnra dia13 dc julho, escalando por

Rio, Vitória e Recife, ParaArgontlna, também pelomesmo navio do Lloyd, npartida será dia -i rie julhoe o regresso dia 24, com uniaparada em Montevidéu,

Afora essas excursões, aEXPRINTER programou nin-ein: Cataratas do Iguaçu, seisdias, conhecendo Curitiba,liassando por 14 túneis, via-dutos e pontes, Paranaguá,Vila Velha, Paraguai, Fos doIguaçu, com hospedagem nnHotel San Martlni. "Cidade?Históricas'', cm quatro diasem ônibus superluxo (únicos110 Brasil) — conhecendo Ou-ro Preto, Belo Horizonte. Sn-bará, e outros tantos luga-res que relembram a histó-ria do Brasil. E finalmente,"Terras Gaúchas. Uruguai eArgentina", uma excursão pa-ra que o turista conheçaCuritiba. Florianópolis, Por-to Alegre, Montevidéu, PuntaDel Este, com uma esticadaaté Buenos Aires e La Pia-'.a. Sairia, dia 14 de julho.Todas estas excursões anun-

Casa Faro em tempo de neve

PANTERA DRINKySTodas as licites, música popular brasileira com JoséHidalgo ao violão, Breno, Celinha, Wilson e Gisleine.Direção de Cidinha e Pedrão. R. Marquês de Itu, 266.

Um sonho que se realiza:CASA FARO em amplo pro-grama para Buenos Aires nBariloche, com a duração de12 dias durante o mês rie ju-lho, por via aérea.Três tipos de c.\cursõ?s sãooferecidas:Categoria Luxo: USí 479,(10— com hospedagem em Bue-nos Aires no Hotel Sheratoncom café pela íranliã, o cmBariloche no Bariloche Cen-tr, Três Reys e Beia Vistacom meia pensão.Pírimeira Categoria: US?457,00 — Buenos AirC3 nóWashinton Hotel com cate

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Para Bariloche, todos osgrandes passeio.-,: CircuitoChico c Punto Panorâmico,Plava Bonita, puerto Moreno,Villa Dom Bosco, Zona cieiLlao-Llao, Lago Escondido.Angostura unindo o Lago Mo-reno ao Naluiel Huapi, con-tomando o Cerro Lopez.

A categoria é a da tradi-eional CASA FARO, uma gn-rantia para o sucesso da via-gem.

a ciadas pela EXPRINTERatendem, perfeitamente, aosinteresses de qualquer turis-ta, E tem mais: amplo fl-nanclamento, fazendo vocêmesmo as condições do paga-mento. Uma visita ã EX-PRINTER ou a qualqueragente de viagem, o leitor te-rú detalhes, prospectos emeios de fazer sua reserva.FRANSTUIt

Parn apresentar aos brasl-Ielros a -Sinfonia Argentina-'com "Julho On ice". aFRANSTUR S.A. c a MAR-TINELLI S.A., duas das maisimportantes agências dc tu-rismo, uniram forças. A pri-meira com escritórios n ave-nida Pacaembu, 1632 c a se-gimria na av. Ipiranga, 10'J1.

Essas agências de turismooferecem maravilhosos pas-seios á Argentina, BuenosAires c Bariloche, parachurrascarias, compras, cmuita neve.

Os turistas serão hospeda-rios, em Buenos Aires, 110 Ho-tei Sheraton, com piscina rieágua quente. Passeios pelorio Tigre e Jantares em LaBoca. Em Bariloche, a hos-pedagem será no Hotel LlaoLlao com todas as refeições edivertimentos mil. Neve evento soprando forte.

As saldas estão assün pro-gramadas: junho, 29 e 30-julho, 1, 5, 6, 7, II, 12, 13, 17,M. 10, 22, 23 e24. naFRANS-TUR ou na MARTINELLI,ou ainda em qualquer agên-cia de viagem, folhetos, in-formações e reservas. Amplofinanciamento até 24 mesesW.AGONS-MTS-COOK"Grécia — Mitologia — Deu-ses'' ,eis como se denomina

unia das mais interessantesexcursões apresentadas aosnossos turistas. E quem aoferece é a WAGONS-LITS-COOK, com escritórios à ave-niria São Luiz, 258, loja 15com um programa dr- visitasa cidades, pontos turísticos ehistóricos da Grécia, (o deoutros países também), quena realidade tornarão opasseio inesquecível paraquantos dele participarem.A saída está programada pa-ra dia 31 deste mês, em jatocom destino a Veneza, baliviagem para Bari, Itea (visl-tando Dcifi), pireo, Dslos,Mykonos (o mais pitorescoporto do mar Egeu), seguindopara Istambul. Depois Kusa-dasi (Efcso), Rodes, Santori-no, Hcrakllon, Pireo, Kata-kolon, Corfu, rumo a Du-brovnlv, no litoral Dálmata

para regresso a Veneza, comdestino 11 Londres e Roma,paru embarque de retorno aoBrasil, onde os. turistas che-garão 110 dia 28 de Junho.

Para essa maravilhosa ex-cursão, a WAGONS-LITS-COOK estabeleceu biteres-sante plano dc financiainen-to, c cs serviços de nssistên-cia técnica confiou á HAL-LES TURISMO S.A.

Aos interessados nossa re-comendaçfio; procurem comurgência Informações o dc-talhes, c reservem logo seuslugares.1'OLVANI .

A Grécia lendária é ma-ravilhosa está 110 programad3 turismo da POLVANI. Dl-veisas excursões para aqueledistante país aquela agênciade turismo, con. escritórios aavenida Ipiranga, 344, loja G,programou para este ano."Cruzeiros 1073 pelas IlhasGregas" é a denominação quea POLVANI deu pnra essasexcursões, que serão feitasnos luxuosos navios da SunLine. As saídas estão mar-cadas parn todns ns segundase sextas-feiras, desde estemès até outubro.

Pireo é o primeiro pontoque o turista visita, na Gre-cia, dai seguindo para todosos recantos maravilhosos da-qucle curioso pais.PANORAMA

As Thermas Pousada doRio Quente, em Gotas, seconstitui numa das mais for-tes atrações turísticas riaque-le Estado. Lugar ds caracte-ristlcas excepcionais, tem pis-cinas com água em tempera-tura média dc 37 a 42.o C.Um hotel com 300 aparta-mentos e todo o conforto láestá instalado para receber osturistas.

A PANORAMA Turismotendo em vista o grande in-teresse existente hoje em diaem conhecer-se aquele mara-vilhoso recanto goiano, pro-gramou excursões para POU-SADA DO RIO QUENTE comsaídas todas os quartas-feiras.A viagem é feita via RibeirãoPreto e Uberaba com destinoa Uberlândia e hospedagemno Hotel Presidente, parapernoite.

Os turistas viajam em con-fortaveis ônibus pullman es-pecial, com poltronas recliná-veis e numeradas, toaiete eserviço de comissária debordo.

Pousada do Rl0 Quente

possui duchas, quadras pnraprática de esportes c parquede águas correntes acompa-nhando o curso do rio. E umaverdadeira fonte de saúde pa-ra baixa pressão arterial me-lhoria da digestão gástrica,diurese, desintoxicação c re-cuperação do organismo cmgeral.

A excursão compreendetambém, passeios turísticos aGoiânia e, 110 regresso, emUberlândia, além de um cltv-tours, visita ao Praia Clube,um dos mais elegantes dcGoiás, que possui um dosmais modernos setores dcfisioterapia do Brasil e quepoderá ser utilizado pelos tu-ristas,

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_>» H oe maio de 1973 TURISMODERNO — Página 3

FtBGl.MEE FIQIE

POU »EL\TRO

*» leitor P*fdro Nagib Abdalla, de Pcnápolis..-wlicitando duas informações referentes

«L*u Florestal e ao Pico do Jaraguá. -QueroLTr»"-cas linhas sobre esses dois pontos turísticos

c o iisodo pelo qual mais facilmente con-Ühí. a eles chegar quando for. agora cm junho.

k.i:denào: O Horto Florestal ê onde está-•->id£ncia de verão do governador do

o dei mil hectares de maravilhosas ílo:S.iíio e museu florestal. Eslá situado no

Síojjo TrememW, e para atingi-lo. de carro, vai-sesav Cruzeiro do Sul. av. Dr. Zuquim. Taml>ém

lc ônibus: o "Horto Florestal" que sai daSa*> Correio.

ao Pico do Jaragua, e uma das forma-tosas mais belas do nosso Estado. Está

á 23 minutos da praça da Sé. exatamente 20O morro do Jaraguá é constituído do

.da e uni pico que sc encontram a 1.100St» do altura. Em meio às formações rochosas,

e alguns lagos naturais, que não jicrmi-. os passeios de barco. O acesso c fácil e

Su p » via Anhanguera (dc carro), e diversoan. turistas pnra lá. partindo do Mercado da

_____ Agora, o Governo do Estado está programandoitj totil reforma daquele belo local visando tormi-lo

L, dos pontos turísticos mais atraentes de nossa3i>Ào

amigo leitor, Pedro Nagib Abdalla. deseja-.«uc quando estiver em nossa Capital, visite nãoaqueles dois lugares, mas outros também de alto

bterese turístico, tais como o Jardim Botânico, ojardim y.i>«,'"HlC0' ° Instituto Butantã etc. E para«fadá-lo nessas visitas, o leitor poderá contar comTURISMODERNO.

sks foi da cmaoum

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mmKstr mês, o almoço do São r.iulo Intcrline Clube — SPIC

. loi patrocinado pela OANADIAN PACIFIC ARUjINES —PAIi; - c realizado no Terraço Itália, rom o comparecimento

nitiçn ile associados. Decorreu num ambiento de franca, cor-Mdadc c camaradagem, com belissl.no "show" musical quenullo encantou os presentes, c o tradicional encontro di» Cor-us Club", desta feita com a presença do R*nc Pinnard, daIIR FRANCE »• outros executivos da aviação comercial, ali tam-lêtn foi realizado.

Roberto Azevedo, da OANADIAN PACIFIC, criador c gran-ie Iticcntivador il» SPIC, cm nome ds sua empresa, fez a cn-Inp iln Taça Símbolo a Lcôncio Hclu, diretor dc Vendas daVAIUG, (foto) que deferá patrocinar o almoço daquele impor-

io clube, im próximo mes.

O Brasil na"&5©rt-Sh5ppmg-73"

Em Oslo, capital da Noruega, entre os inúmeros eveii-tosque promove para fomentar o turismo, está a IV Feira daIndústria -Naval c Navegação que se encerrará a 15 deste rnc-sca qual o Brasil eslá presente, cm caráter oficial, como uni-to representante dos paises sul-americanos. A decisão do

aarati de incluir a Feira em seu calendário oficial cieleiras c exposições internacionais, prende-se ao fato de estase constituir na mais importante mostra internacional dosetor e de ser um momento propício, quando a industrianaval brasileira começa a voltar os olhos para o mercadoInternacional. , ,, .

A elaboração do projeto da participação brasileira nalar.portantu mostra, que este ano reunira expositores de aupaíses, foi entregue, pelo Ministério das Relações Exteriores,"través <i» Itamarati, à Organização especializada cm co-r.crcío exterior Cid Ferreira.

Ao mesmo tempo em que deverá promover uma imageminstitucional da indústria naval brasileira — desconhecida oemuitos dos participantes da mostra — a presença do Brasilna "NOR-SHIPPING 73" tem o caráter comercial c turístico,Fois os integrantes da feira ai recebem todo o tipo dc infor-mação sobre o nosso país.

BONECA DO CAFÉr( &.'. :r'.'___t__. '-¦ _.^________Wk~'l'f^§'f—Wfrm\__W__\

MÉDICI VAI INAUGURAREXPOSIÇÃO DE ARTE SACRA

DE S. PAULO, EM LISBOA

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O presidente Garrastazu MedieiInaugurará dia 15, em Lisboa, dentro doprograma da visita dc cinco dias que ía-rá a Portugal, a convite do Governo por-tugues, uma exposição do acervo doMuseu de Arte Sacra do São Paulo.

Para verificar, pessoalmente, os úl-timos pormenores de montagem da mos-tra, na Capital portuguesa, deverá viajaramanhã para Lisboa o .secretário Pedrode Magalhães Padilha. de Cultura, Es-portes e Turismo do Estacio. A viagemdo secretário prende-SO no convênio assi-nailu uo anu passado entro o Ministériodas Relações Exteriores c O Governo doEstado de São Paulo pnra promoçõesculturais do Brasil no Exterior. Segun-do o convênio, essas promoções são cum-pridas pela Secretaria de Cultura, Espor-tes e Turismo de São Paulo, juntamentecom o Departamento Cultural do Itama-rnli.

A exposição em Lisboa, marcada pa-ra a sede da Fundação Gulbcnkian, prin-cipal instituição cultural portuguesa,constitui o primeiro ato do programa dopresidente Garrastazu Mediei, em Portu-gal. A mostra alcançou grande êxito an-leriormente, quando esteve cm BuenosAires e Washington.

Na Capital argentina a exposição íoivisitada por muis de 50 mil pessoas c, cmseguida, as imagens barrocas do Museurie Arte de São Paulo íoram transferidaspara a Renwick Gallery, de Washington.

John Bullard, assistente da NationalGallery, fez o seguinte comentário a res-peito da mostra: "A histórica Galleryserviu de sede à exposição porque cia é,realmente, um museu de arte, c as pc-ças são mostradas com vantagens, dadasas instalações imaginosas e o ambienteperfeito".

Durante a permanência do sr. Pe«dro dc Magalhães, em Portugal, deveráresponder pela Secretaria de Cultura.Esportes e Turismo do Estado o atualchefe dc gabineto, sr. Aldo Nilo Losso.

PROMOÇÕESO convênio para as promoções eul-

lurais do Brasil .... Exterior, foi assina-do no ano passado, no Palácio do.s Ban-eleirantes, pelo governador Laudo Natel,chanceler Mário Gibson Barboza c o sr.Pedro dc Magalhães Padilha.

feio convênio, a Secretaria do Cui-tura, Esportes e Turismo de São Pauloe o Departamento Cultural do Itamarati.promoveriam uma série de ínlos cullu-rais sobre o Brasil, no Exterior. Inicial-monte, íoram mostrados em Paris e ou-Iras importantes cidades c universidadesda Europa, painéis a respeito do Movi-mento Modernista de 1922, durante ascomemorações do Cinqüentenário dn Sc-mana de Arte Moderna, o ano passado,

Posteriormente, intelectuais brasllel-ros fizeram palestras cm universidadessobro os participantes do MovimentoModernista.

Em relação ao Museu de Arte Sacradc São Paulo, seu acervo íoi exposto emprimeiro lugar na Argentina, seguindoposteriormente pura os Estados Unidos.Nos dois paises o sucesso íoi total, tendoos principais jornais o revistas destina-do grandes espaços para várias repor-tagens sobre o barroco brasileiro.

O terceiro país a receber a mostraé Portugal, onde será inaugurada pelopresidente Mediei. Ela íoi montada naFundação Gulbonkiam, a principal ins-tituição cultural daquele país. A mos-Ira será inaugurada às 12 horas do dia 15.

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, As candidatas ao Concurso '-Boneca do Cafe , prouio-"ío Udo Clube 220, do «uai c presidente o sr. *rc<ic,*"".o.c»t»'ii(lo Júnior, estiveram ontem visitando o.Palácio

u.lls Caninos Eliseos, sendo reccnidns pelo secretario re-fru <le Magalhães Padilha, dc Cultura, Esportes c Tuns-

„, '¦ escolha de uma boneca e outras quatro bonctjui-1fe <lo café será feita às 20 horas do diiv 12 no Clube'¦"ético Monte Líbano. A primeira colocada ganhara»jna viagem do Governo do Estado, com estada tle i""•\s' cm (lualciucr cidade do Brasil. A convite do His»»"-«Brasileiro do Café (IBC), segundo informou o sr. len-fa'", as cinco colocadas viajarão para a Europa pco

".av'« Frederico C, pnra divulgar o café brasileiro pr.n-•'"«mente na Itália c Alemanha. n„„ -¦„ Em lio.nenagem a 13 de Maio, o Clube 220 programo'¦"•i esse dia o seguinte: 11 horas - Missa na Igreja o

("gi» »io 1'aissandu com a presença do governador La -

fatcl 0 (>.it,as autoridades; 11,30 h. - SosMO.solmo"ll> ao Monumento à Mãe Preta; 12 horas -.*£»««»

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Página 4 — TURISMODERNO

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SUTILPARA SE ADMIRAR

DEVAGARINHOtmm^çgjs&sas)ix.K,r%^ ,r,Zj

Terra de épicos momentos históricos, delembrados dramas de heroísmo vividos poruma gente sofrida, terra que mostra tambor,',muitas belezas de uma insuperável palsa-gem tropical — os seus encantos naturais cos edificado.-: — aos olhos extasiados do vi-sitame. Recife, com suas praias, suas cida-des-satélite o sua história encontrada no;monumentos e edificações quo o tempo dei-xou como relíquia, consiste hoje em dianum convite permanente ao turismo.

Aliás, todo o Estado de Pernambuco tcheio tíe encantos. Assim, além rios mais co-nhocidos pontos de atração turística da suaCapital — seus rios, pontes, sobradões dcazulejo — há bem perto. Olinda, Igaraçu eGoiana, que justificam, sob todos os aspec-to--, um passeio,CIDADE SUTIL

Recife é uma cidade de cenário sutil.Para ser admirado e compreendido comtempo, devagarinho, para que se possa irdescobrindo, aos poucos, as nuanças da suanatureza, a beleza comovente — ú tardinha— do seu casario desaparecendo da clari-dade ofuscante da luz meridiana. na rapi-dez do seu crepúsculo equatorial. Muito sol,muito encanto, muito calor, muito céu deanil, muito verde-mar misturados ao indi*-cutivel progresso atual da Capital pernam-bucana, aos seus edifícios coloniais.

Terra de aspecto extasiante (6 bom rc-petiri, em cenário em que as cores vivassão uma constante, Recife tem uma lem-branca histórica ligada a cada pedacinhode paisagem. Além disso mostra, através ciesuas tradições e costumes, do seu riquíssimofolclore — pela dança o pela música — fe:--tas de Natal, Folia dc Reis. Congadas, Pas-torinhas, Maracatus e o frevo que movi-menta o seu carnaval com toda a efervescên-cia da alma artística do seu povo.Terra de muito calor, lá o turista recebisempre o apelo de um banho de mar. deuma pescaria ou de uma saída em frágiljangada de brancas velas, que corta a barraem todas as direções.HISTORIA

A bela Recife de hoje, de arranha-céuse avenidas largas e arborizadas, de ruas depedras e avenidas de asfalto, de velhos enovos costumes, tem muita história para sercontada. Esse, que é hoje em dia um dosmaiores centros de cultura e progresso doPais, começou como pequena ilha de pesca-dores, isso nos tempos heróicos em que Olin-da, a sede da Capitania, era chamada de•'Mari!)" pelos cac-tés. Coube aos coloniza-dores portugueses construírem os seus trésprimeiros fortes, os grandes marcos iniciai.--de civilização da magnífica região. Eram asfortificações "São Jorge", "Bom Jesus" e o"Forte do Mar".

Isso antes da vinda dos franceses, quetentaram a conquista da terra, em 1561, mas;só lá permaneceram por muito pouco tem-po, a exemplo dos ingleses que. em 1393.comandados por Lancaster, permaneceram nacosta apenas trinta dias.OS HOLANDESES

Em 1630, setenta navios holandeses, for-mando uma grande esquadra, ancoraram napraia de Pau Amarelo, para tomar conta dacidade com seus 3.800 homens. Comanda-va-a o conde João Maurício de Nassau, hn-mem culto, inteligente e empreendedor queprotegeu, na terra conquistada, as ciências,as letras e as artes, além de construir pa-lácios e fundar um observatório astronôml-co. Há no local, ainda, muitos testemunhoshistóricos desses tempos guerreiros em quesobressaíram as figuras humanas de Fcli-pe Címarão. Henrique Dias c a do portu-

guès João Fernandes Vieira. Todos eles ío-iam heróis da batalha dos Montes Guará-rapes, cm 11140, que assinalou a reconquis-la c deu começo ao glorioso destino do Re-cife.TRÉS ILHAS E DOIS RIOS

Recife oferece aos olhos do turista umatopografia original. A bela cidade sc der-rama por sobre trés ilhas — Recife, SantoAntonio o Boa Vista — onde os rios Bebe-ribe e Capibaribe serpenteiam suas águasbrilhantes ao sol, nos dias límpidos. Esse;(iois rios se juntam no centro da cidade esobre eles os locais tecem histórias, falamde perdidas ilusões e de amores desfeitos.O CHAMADO DAS TRAIAS

Lindas praias embelezam e emolduramde branco a irresistível Capital pcrnambti-cana. A de Boa Viagem é de todas a maisconhecida, a mais procurada pelos recifensi;e por quanta gente a visita. Nela prolife-ram as tradicionais barracas de coco verde,ponto de conversa, discussão sobre músicae toadas; ponto também de namoro. Quantacoisa se comenta junto a essas barracas, en-quanto se bebe a refrigerante água do cocoe se come a polpa do fruto... É tambémponto de encontro de grupos de. namorado.-.São tantos os grupos românticos que lá sereúnem, que chegam a interromper o trân-sito perto do Hotel Cote D'Azur. Ali se lo-calizam também os grandes e modernosprédios de apartamentos do Recife, os seu;restaurantes típicos, bares mais bem mon-lados e mais confortáveis hotéis.

Outras praias recifenses, mais ao sul, sãotambém muito concorridas, apesar de unibocado mais tranqüilas. São as de VendaGrande, Piedade, Olinda e Barra da Jau-gada. Em todas essas praias há sempre co-queiros, bem próximos uns dos outros, en-tro os quais se pode armar uma rede.RIO JABOATAO

A continuidade das praias do Recife é in-terrompida ao sul do porto, pelo rio jaboa-tão. Tem seqüência com a praia do Pina.Os famosos recifes que deram nome áCapital pernambucana podem ser vistos aolongo das praias de Boa Viagem e em cer-tos lugares de Piedade e Candeias. Durantea maré baixa formam-se piscinas naturais,verdadeira delicia da meninada. É muito co-mum um passeio de táxi ató lá, assim comoalé a Barra de Jangada. Paga-se pouco maisde 15 cruzeiros de táxi. para se fazer es-sas "miniviagens"AS ROMÂNTICAS JANGADAS

Quem quiser, pode fazer um passeio dejangada frente à cidade, atingindo mesmo oailo-mar. Basta procurar o ponto de esta-cionamento do jangadeiro "Zé Entranlío"cm frente ao Hotel Boa Viagem, que essepescador, com mais de trinta anos dc prá-tica no setor, aluga aquelas embarcações ti-picas aos turistas. Embora muita gente jul-gue arriscado, tais passeios, o velho janga-deiro garante que a jangada nunca vai aofundo: mesmo que vire, pelo impacto dasondas, fica boiando. O preço do passeio es-tá ao redor de CrS 60,00.A NOITE NA AREIA

Em noites de lua, as pescarias e a caçaaos polvos e lagostinos são sempre uma atra-çao, no Recife. Munidos de fachos acesos ciefolhas secas de coqueiro, que servem parailuminar o caminho e assustar os lagostinosque por ali passeiam, os que se dedicam aesse esporte conseguem aprisionar esses pro-dutos marinhos, eomo também guaiamuns,polvos e siris.CIRANDAS

Nos fins-de-semana — sábados, princi-

palmente — há sempre o belo espetáculo da3Cirandas, danças de roda para adultos, aocompasso do bombo ou zabumba, ao som(ias toadas e dos versos em quadras tiradospar algum pescador, marujo ou mestre ci-:andeiro. Todos os presentes, homens e mu-lheres, podem entrar na dança, pois a ciran-cia é de todos. Apareceu no Recife por vol-ia de 1881: antes era desconhecida do re-cifen.se e do íolclorista brasileiro.

Em noites de lua há também as sere-natas nas praias «u nos bares ao ar livre,principalmente em Olinda.COISAS DA ORLA

Perto das praias é que estão situadas nsmelhores boates e bares-dançantes cio Reci-fe, geralmente entre Piedade c Boa Via-gem. Nesses locais, como cm muitos hotéi.ie restaurantes do centro, se encontram osmais deliciosos quitutes e iguarias da cozi-nha pernambucana. Lagostas, caranguejos,pitus, fritadas de aratus, sarapatéis, -agu-lhas fritas", mungttzás, canjica de milho ver-de. pamonhas, doces de batata e de araçá,pés-de-moleque e outras iguarias da terrasão sempre encontrados com facilidadeONDE FICAR

Alguns dos bons hotéis do Recife ficamno centro da cidade. Junto ao Atlântico fi-cam três. Olinda não tem nenhum hotel deprimeira categoria. Entre os melhores, es-tão: o Hotel Bca Viagem, localizado na maisbela praia do Nordeste. Tem ar condicio-nado e restaurante que trabalha á "la car-te". Diárias de !I0 a 115 cruzeiros por pes-soa; casais, de 125 a 180. Fica a 1 km do ae-roporto. Telefone: 20-0011. O Grande Hoteldo Recife, na avenida Martins de Barros,593, é de onde se pode descortinar bela vi-sáo panorâmica da cidade. Telefone: 24-0611.Diárias rie 60 a 110 cruzeiros por pessoa; ca-sal, de 90 a 145.- O Hotel Guararapes ficana rua Palma, bem no centro da cidadeTelefone: 224-8191. Diárias de 75 a 85 cru-zeiros por pessoa; casal, 75 a 110. O Mar-Motel Rubayat, na Barão de Souza Leão,451, tem ar condicionado, restaurante, "ame-rican-bar" e estacionamento próprio. Diáriasde 46 a 90 por pessoa; 56 a 108 cruzeiros,o casal. Recife Hotel, na rua do Imperador,310, tim'ar condicionado e telefone em to-dos os apartamentos. Suas diárias são de 23a 40 cruzeiros por pessoa; de 50 a 70, o ca-sal. O Lido Hotel, na rua Riachuelo, 547.telefone 21-4424. cobra diárias de 20,40 a 54cruzeiros paru solteiro; casal, 30 a 66. OHotel Cote D'Azur, na avenida Boa Viagem,3.402, também mostra um belo panorama re-cifense das janelas dos seus apartamentos.Suas diárias sáo módicas.RESTAURANTES

Os mais procurados restaurantes típicospernambucanos no Recife são o '-Restauran-te Leite", o mais antigo; o "Casimiro"; o"Galo de Ouro"; o "Veleiro"; o "Maxime";o "Gregorio": o "Buraco de Otilia", todosservindo copiosa comida nordestina, peixa-das o pratos iitlernacionais.

Nos bares de toda a cidade há sempre re-frescos feitos, na hora, com frutas regionaisda estação. Assim, o forasteiro encontra lárefrescos de pitanga, mangabas, tamarindos,cajás, abacaxis e gravioias, bem gelados, emtodas as esquinas. Outra peculiaridade lo-cal são as sobremesas de doces cie frutas,bolos de mandioca e outras iguarias. Hátambém uma profusão de tapiocas dc go-ma. bolinhos de milho e cocadinhas.DIVERSÃO: PÁTIO DE SAO PEDRO

Fica no Pátio (]e São Pedro, no bairrode Santo Antônio, o mais famoso centro dediversões do Recife 'a poucos metros da av.Dantas Barreto). Ali há barzinhos delicio-

Ifamaracá,ilha românticabeijada por

águas mornasEntro U localidades turls-

ticos vizinhas a Recife, quasetodas donas de privilegiadabeleza natural e mantenedo-ras das marcas colonizadora*do conquistador portugu6s edo Invasor holandfs, está Ita-miiracá.

Dista cinqüenta qullúme-troa da capital pernambucanapor estrada pavimentada, aromântica e histórica ilhaque já se chamou Fcmáo Bu-quo. Tamanaquú. Shokope.Capitania de Santa Cruz #Itaparica das Flores.

Es-:a área de Pernambucomulto Justamente destinadaa atrair turistas, é circunda-da pelas águas mornas dcmar manso. Sua forma geo-ílslca lembra uni grande ca-roço de manga, dal o seu no-me, Esse ornamento do lito-ral norte-pernambucano temai quilômetros quadrados dasuperfície. E muito pouco aci-

nuinruncnte litorânea.' Asbrisas marinhas que lhe ga-rontem uma temperatura en-tre 20 e 27 graus centígradosdurante quase todo o ano.podem ser sentidas logo pe-los que so aproxitnom da ilhapela BR/101 Norte e pelaPE-23, esta tipicamente tropi-cal.

Toda a Ilha tem o solo be-noticiado por grande qunnti-dade de fosfato, o que resultana qualidade dos seus frutos:mangas, cajus, pitangas, co-cos, mangabas, gravioias. pi-nhas. jacas, sapotls, mara-cujas e outras qualidades. Háquom afirme que o nome tíeuma variedade de manga, aItamnracá, tenha origem na-

a ilha.O QUE CONTAMA nossa história conta que

a ilha do Itamaracá foi umcios primeiros pontos povoa-rios pelos europeus no litoralbrasileiro. Quando o rinnatá-rio da Capitania dc Pernam-buco, Duarte Coelho, chegouao local, este Já cra habitadopor portugueses. Sabe-se quoo padro Francisco Garcia Jáhavia celebrado, ent 152R,missa na Igreja de Nossa Se-nhora da Concelç&o, cons-truida num pequeno vilarejochamado hoje Vila Velha, lo-callzado Junto ao canal deSanta Cruz.

Itamaracá foi ponto doreunião de tropas holandesasdurante a InvasfiO de Matiri-cio de Nassau. Foram clrs quelevantaram o Forte Orangeno extremo sul da ilha.

NOMEItamaracá é nome de ori-

gem indígena (ita-pedra emaracá-cantante). Em 1450 a

sos, com mesas coloridas nas calçadas, lojasde artesanato e outras atrações, No Sócra-tes", atrás cio Cine São Luis, há sompre se-renatas c comidas típicas. Esse pátio famosocentraliza sempre as grandes promoções tu-nsticas realizadas no Recife, írstejos nata-linos. folclóricos e carnavalescos. Por alipassam os desfiles dos -Caboclinhos" cio •imponentes "Maracatus". dos blocos e cio;grupos alegóricos de "Pitombciras dos Qua-troCantos", além de outros de menor tra-diçao. k a praça forte do frevo, do samb-ielo maracatu e das danças Oriundas cia Afri-cn, Portugal e das tribos indígenas.ATR.AÇOEM

Entrí o.s ponte; de visitação localizado-no Recife, mais em destaque, estão o velhoreatro Sanla Isabel, construído polo francês},oiitnici\ importante centro cultural doI ais: o Palácio das Princesas, construído porMaurício de Nassau; o Edificio do "Diáriode Pernambuco", o mais antigo jornal dáAmérica Latina, em circulação; a Faculdade?|„„Direlt0! P Forte do Brum. construído em10r9; a Igreja Madre de Deus. de 1672 queioi a primeira catedral da cidade; a Igreia,le Sao Pedro dos Clérigos, uma das maisbelas obras de arquitetura sacra do Pais- „Museu do Açúcar, apresentando toda a liis-toria da nobreza pernambucana, e a Cida-de Universitária, um dos orgulhos dos re"i-íenses.BAIRROS AQUI T. ALl

Uma visita a alguns dos mais pitorescosbairros cia cidade deve ser incluída em 's<n.

roteiro. Entre eles estão Dois Irmãos, Alo-gados. Tejipió, Areias, Iputinga e AflitosDorby. Encruzilhada, Espinheiro, VárzeaMadalena, Torre, Graças. Beberibe e Casa'Amarela. Todos eles têm belns residênciasmodernas e velhos remanescentes das conlfortaveis mansões construídas pelos usinai-ros. nos áureos tempos do açúcarSEMPRE í: BOM LEMBRARNinguém, quando visita o porto dos re-cifes deixa de visitar os fortes de OrangePau-Amarelo Brum, marcos indiscutíveisdos tempos bravios das invasões estrangeiras por parte de holandeses, franceses. Inale.sesie espanhóis. Recife dispõe também denotável acervo.das arquiteturas barroca por-tuguesa, principalmente em seus temploscatólicos, do Brasil Colonial

n/n^ r„Reucife- V£>le a pena conhecê-lo.''De perto Conhecer o seu carnaval. As suasdanças afro-brasileiras. As suas igrejas Assuas praias. A sua gente. Gente hospitaleiraalegre, dinâmica. Gente orgulhosa - mexe'cidament? — da terra onde nasceuDEUSES "NEGROS NAS NOITESNORDESTINAS ULS

Mas ainda há algo mais a chamar a aten-çao dos turistas nas noites recifenses Otterreiros; onde se praticam cerimônias ve-Jigiosas afro-brasileiras, onde se processa —uin_ pouco diferente da Bahia c do Rio —tateítanw'

°rixás «««Magôs-taro-bas-ketus-bantus com os santos católicosEsses terreiros sao chamados "Catimbós" ousimplesmente "Xangós". Deles sai muita mu-s.calidade para embelezar o frevo Nelesnasce muito o ritmo imponente do maracatuDe la se propaga por toda Recife o alegresom sambeiro dentro da marcação conta-dnlíl - tf ?íab£?UeS' ganzAs- afoxês e pan-deiros. Lá tambem, como nos terreiros ca-riocas e baianos, o turista vai assistir nosfestejos cm homenagem a Ogum, IcmanjâOmolu. Oxalá. Euxossi. Iansã e todos os de-mais onxas. Porque, no Recife, os homenstambem cantam suas músicas aos deuses ne?gros que a Afric.i mandou para o Brasil.

ÍJwSJE^ÍxÍfc^V*ElKl^25í'i***'"^» ' -*** * jf Hl ' 'í?"^^* ^B Jl AT I

então Feitoria de Itamaracáfoi elevada a categoria deVila pelo capitão-governadorJoão Gonçalves. Todo o ter-ritúrio tía Ilha custou apenasquatro mil cruzados aos por-tugueses e o ssu compradorfoi n. João V. Isso, ein 1763.Na ilha e::Lst<; uma peniten-ciaria Agrícola, construída cn;11)40. pelo governo pernam-bucano, e nela encontram-seantigos engenhos ainda emfuncionamento, uma belacasa-grande, capelas, cen-tros dc artesanato e comidastípicas.

PARA O TURISTAHá muito o que ver, o que

visitar e admirar em Itama-racá, As atrações começamcom a majestosa ponte "Ge-túlio Vargas", que liga a ilhaao continente. Pertinho de-la, logo» direita, fica a man-são em que nasceu o pre-sidente do Conselho de .Mi-ni.stros que assinou a- LeiÁurea, João Alfredo.

Há também conservandosuas relíquias coloniais qua-se intatas, o Engenho Velho e

i

Macaxeira (ambos aoe:além dos de Suo João e,paro, tambem em Iznamento. Nesta últimosituada a Igreja eis X, 5,Amparo, onde se fabricamlhas com muita arte e cacho.

Outras distrações pararistns são os pas •. > ds!COS, nos quu:.. ; . | dc ,.;ciar <\s de pesca do.; i tidos currais. Os pastorildanças cocos cl praia t"xangós" são legitimas ;nifesiações íolcirieas !:-:a famosa Bu»cad i tí: V.&racá. que consi.-;'' cc. r~procissão, casamento e cjcerimônias realizadas cmr.o mar. Na "Buscada"realizados rimais isitreligiosos, representaíivcsvelhas tradições católica!

Completando a singularleza da paisagem locai ao forte de Orange, a I?do Pilar c de Jaguaribe 1praias vastas, de águasmantes dessa riaonlw illmimportante estudo nord!no: Pernambuco.

A igreja dc São Bento, na sua aparente tranquili*de, exige reparos constantes para que permaneça no «•nano. Faz parte do patrimônio histórico cie Olinda.

Olinda, Goiana e Igaraçuonde a paisagem conta históriaPertinho de Recife, • sendo a cidade irmã mais velM*

capital pernambucana. Olinda faz parto de um cenários»'aioso. Mas do um grandioso (no seu aspecto geografl»aliado ao singelo, devido ao seu casario muitas vezes S-culares, invocando um passado clc lutas e glórias.Sua paisagem, pode-se dizer, é preguiçosa, bor.anç»r-çpousante. Ali tudo sc mistura: as lembranças do passa»visualizadas através de antigos edifícios, e tim pouquWdo moderno.

É preciso se conhecer bem Olinda ou travar relacjj"çom alguém da cidade para se descobrir onde comer e fber do melhor do.; pratos salgados e doces cia cozinha £cal; onde so beber 0 melhor, o mais caprichado refresco ctamarindo, abacaxi ou ananásPOESIA

Olinda, a romântica Olinda, é também onde sc paWouvir ótimos violeiros, repcntislas e dançadores áo Ciran»Qualquer habitante da velha cidade — velho ou ^,^1sabe contar para o turista, com graça singela, com W-_-cantante da pronuncia nordestina, a história da sua '«grE leva o visitante — não é preciso o auxílio de gui" fturismo — a conhecer todas as belezas escondidas clc Oiu»

E agora um lembrete: no Casarão da Ribeira, sao »vidas as melhores batidas cie frutas frescas da cidade: i"'"i avenida Conde da Boa Vista.

Com seus cinqüenta o poucos mil habitanpousatite cidade litorânea cie Pernambuco, já --¦uimando a visita dos turistas que vão conhecer " lic '.,Ja se cogita cia construção do bons hotéis cm Goiana..!"..incrementar a permanência de turistas. Lá também ,f°...necessidade cie guias de turismo, pois tim povo hospitaie (e acolhedor vai logo mostrando tudo o que deve ser u™admirado.

Entre as atrações locais está o famoso "Buraco da &Jno Caminho de João Pessoa local onde se podem api"os mais legitimos e gostosos pratos típicos regionais, "¦¦eles aqueles feitos com guaiamum.IGARAÇU . „j.

A trinta quilômetros de Recife, pela BR-101. 'odi',.vimenlada, fica Igaraçtt, a mais velha cidade perna"»»na. Nela está edificada n mais mítica igreia cio Brsii.w-truici em 1535, em homenagem aos santos Cosme e 1«%Para o curioso cm relíquias históricas, há o ConvémSanto Antouio, o velho edificio do Fórum, onde pí,c;,i2j|jjpodado o imperador D. Pedro II. Anualmente e res» ,na cidado a festa de São Gonçalo. muito conco

Ittal comparece gente dc todo Pernambuco

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, _--,-., (1 ce maio de 1973 TURISMODERNO — Página 5

Alemanha premia asouvintes "ch armosas"

•Tampos tio Jordão - iiisrri-ro-rs

para Curso de Cultura Musieal«rocas»*» du seu am-

,-Afo conjunto, a "Deu-EVíBe*' 'Radioemis-ZZtítm) '• » Lufthan-f«*> realizando um^55 üe âmbito mun-5Te dc cíf ito imediato.Ocfclctivo dose-concursolaSoirar as 20 ouvintesJ£*T encantadoras daSrtscbc Welle" no mun-jTtíMf'" 1'odcm partici-Jtod» as moças com 20feiisanus. sendo gratui-,j f;!a participação- As

concorrentes devem reme-ter uma ou duas fotos dcpassaporte ã "DeutscheWelle", (5 Colônia 1, CaixaPostal 100444, ou a outramais próxima) ou ao escri-torio da Lufthansa maispróximo de seu domicilio.Além das fotos devem en-viar nome. idade c enderc-ço, bem como as respostasás seguintes perguntas:

1) '-Deutsche Welle"transmite cm muitos idio-

mas. Ao lodo. cm 23 ou33?2) Os vôos da Luíüiau-

sa servem a quantas cida-des: msis de 95 ou mais de105?

3) A República Federalda Alemanha abrange vá-rios Estados. Seu número cde 5 ou de 11?

4) Em que cidade ale-mã encontram-se os escri-lórios de 'Deutsche Wcllc"e da Lufthansa?

Vai viajar? Veja aquicomo obter passaporte

\ Secretaria da Scguran-«'pública ncaba dc divulgarespias informações dc comoicíc qualquer interessado,(4:tr passaporte. DIi que anitisío de Identificação Ci-"j

t Criminal - DICC —irc-riü u passaporte a lodorjiio brasileiro (nato oujiMralizrrdo» válido por um«.•iafo (ie seis anos, comjltlto a renovação de doiso dois anos,

DOCUMENTAÇÃOBIÇIDA

Para ie obter o passapor-:t, a documentação exigida ca Kguintc:

1 - Formulário próprio(adquirir cm papelaria) cmisaj via^. preencher a má-quina,

'atar c assinar.

I - Cédula de Identidade(caio nio a tenha, apresen-tar çertldSo de nascimentoW casamento i.

— Tilulo Je Eleitor (ca-lonio tenha votado >ia úlii-r.a eleição, juntar justifica-tiva do Tribunal RegionalEleitoral p.

— Certificado do Reser*vista ou documento que pro-ve estar servindo às Torçastaladas.

5 — Quatro (4)

Iiias,

tamanho 7 xtranco, recente, delem dala.

fotogra-5, fundofrente e

6 - CrS 03.00 cm cotam-pilhas estaduais para r. pas.-taporte individual e CrS ..57,00 para o com acompa-r.hantc (ou sclagcm mecâ-nica),

", — Paia os menores dcanorr, apresentar autor!-

açio paterna ou do juizo daVara dc Menores.

8 - Prova dc Profissão —quando exercer uma profls-são liberal, técnica ou espn-clailzada, deverá comprova-la com a apresentação do dl-piora, carteira do Conselhoori documento hábil.

9— 0- casados;, viúvos ou'tsquitados, deverão apre-

sentar prova dc estado civilcom -,{ respectiva certidão.

Apresente sempre os cio-cumentos originais, que de-Pois de anotados c conferi-íos serão devolvidos ao in-icressatio.

A sclagcm mecânica podeser feita na Secretaria dafazenda (avenida RangelPestana, 300), no DETRAN(Parque Ibii-npuc.-.i. ou noPosto Central de Identifica-vão (Parque D. Pedro II).

A documentação deve serentregue no Posto Central doIdentificação no Parque D.Pedro II, das 9 ás 1G horas.E retirada no gulché do an-dar térreo da Divisão dcIdentificação Civil c Criminal,á rua Brigadeiro Tobios, 327•lim.'» trfií di39 ütCiã.RENOVAÇÃO

Os interessados que possui-rem passaporte prestes a ter-minar sua validade poderãosolicitar a sua renovação pa-ra mais dois anos. Para tanto,deverão entregar a seguintedocumentação:

— Formulário própriopara renovação (adquirir empapelaria!, em duas (2) vias,preencher à máquina, datar eassinar,

— Cédula de Identidade

— Titulo de Eleitor 'casonão tenha votado na últimaeleição Juntar justificativado Tribunal Regional Elei-toral).

— Certificado de Reser-vista ou documento quo provoestar quite com o serviço mi-lilar.

— Trçs (3) fotografias,tamanho 7x5, recentes, fundobranco, dc frente, sem data.

— Cr.Ç 20,00 em selos os-laduais para o passaporte in-divldual c CrS 39,00 para ocom acompanhante (a sela-gem podo ser mecânica).

— Para o menor de 21anos. autorização paterna oudo Juizo da Vara de Meno-res.

— O interessado que mu-dou seu estado civil deveráapresentar a respectiva certi-dão (casado, viuvo ou desqui-lado).

— O interessado que mu-dou a sua profissão parauma profissão liberal, técni_-ca ou especializada, deverácomprová-la com seu diploma,de Conselho ou documentohábil.

Apresentar sempre os do-cumentos originais que dc-pois de anotados e conferidos

Congresso da AIAH:o para Tjurs

:7'-*-::'&.

. 7:7:77'¦ . Aí..Aaà

No XIII Congresso da As-sociação Inter-Americana deHotéis (AIAH), encerradocm Medellin, na Colômbia, cque contou com a participa-ção de hoteleiros do Brasil, osr. José Tjurs, presidente daHORSA — Hotéis ReunidosS.A., depois dc dois anos deprofícua gestão, entregou oseu cargo de presidente daAIAH ao seu sucessor. eleKopela Assembléia Geral.

Dc acordo com decisão dosmembros daquela importan-te entidade internacional, osr. José Tjurs, em reconheci-mento pelos seus trabalhos,passa a ser considerado, do-ravante, como Presidente Ho-norário da AIAH.

^^^^^^mmmmmmh * jfflE-fflJr *fr*3"*"*fr ^mmWi^^^m^TT..a&ttr^famWím^mmmmmm

hA\ ^"""inler, dando continuidade às suas excursões aosGrunr vUniclos da América do Norte, promove este ano o„."p.° Exorbitei- na nici-iow nnm a nisnevworld. o fabuloso'«'o encantado do Walter Disney, México c Acapulco. Pelacia]b,!ia vcz- ° grupo sairá uniformizado. Terá guias espe-\-„iiA"l°s. módico pediatra c a coordenação técnica da sra.

serão devolvidos ao interes-sado.

Estes documentos devemser entregues, também, noPosto Central, e retirados naDivisão de Identificação Ci-vil e Criminal.

VISTO DE SAÍDA

O interessado portador depassaporte tem 130 dias (6meses) para sair do Pais, sem

visto dc saida. Para isso,deve:

— Adquirir, cm papelaria.formulário próprio, cmduas <2) vias, para obtervisto de saída, precn-cher á, máquina, assinarc datar.

— Uma (1) fotografia 3x4,recente, dc frente.

— Apresentar Titulo deEleitor. Certificado dcReservista, Cédula doIdentidade e o Possa-porte.

— Taxa de Cr$ 39.00 emcstampilhas estaduais. Asclagcm poderá ser me-tônica, nos seguintes lo-cais: Secretaria da Fa-renda, Parque D. PedroII ou DETRAN (ParqueIbirapucra.

— Para os menores de 21anos, apresentar autori-zação paterna ou do Jui-zo da Vara de Menores.

Os documentos devem serapresentados no cuiché doandar térreo ria Divisão deIdentificação Civil c Crlml-nal, á rua Brigadeiro Toblns,527, c o interessado o recebe-rá no mesmo local após três(3) dias úteis.

PARAGUAI. ARGENTINAE URUGUAI

Para os países vizinhos, Pa-raguai, Uruguai o Argentina,

visto só poderá ser expedi-do mediante a apresentaçãoda Cédula do Identidade dcSão Paulo. Para isso, deve ointeressado:

— Adquirir formulário pro-prlo (em papelaria), emduas (2) vias, para vistode saída, preencher àmáquina, assinar e datar.

— Uma d) fotografia 3x4,recente, de frente.

— Apresentar Titulo deEleitor e o Certificadode Reservista.

— Taxa de Cr$ 26,00 emestampilhas estaduais. Aselagem poderá ser me-cânica, nos seguintes lo-cais: Secretaria da Fa-zenda, Parque D. PedroII e DETRAN (ParqueIbirapuera).

—¦ Para os menores de 21anos, apresentar autori-zação paterna ou do Jui-zo da Vara de Menores.

— O visto é individual, e oprazo de sua validade éde 90 dias (três meses).

O interessado deverá apre-sentar a documentação noguichê do andar térreo daDivisSo dc Identificação Cl-vil e Criminal (DICC), à ruaBrigadeiro Tobias, 527, c,após três dias úteis, o recebe-rá no mesmo local.

As respostas às pergun-tas acima devem ser «cri-tas em papel branco. .'.. .há formulário oficial dcparticipação. O prazo parao envio das respostas ter-mina no dia 30 dc junhopróximo (remessas carim-badas com data posteriornão podem ser considera-das).

As -0 ganhadoras viaja-rão para a Alemanha pelaLufthansa cm novembrodeste ano a convite da"Deutsche Welle". Seu prê-mio são 10 dias de feriasna Alemanha com todas a»despesas pagas, incluindovisitas à "Deutsche Wcllc"c á Lufthansa.

Os representantes cia'Deutsche Wcllc" tomarãoconta do grupo, guiando-.>durante a visita dc 10dias. Caso queiram, as ga-nhadoras podem prolongarsua estadia por sua própriaconta.

O júri, composto dc re-presentantes da "DeutscheWcllc" c da Lufthansa,bem como de jornalistas ediretores cinematográficos,selecionará as 20 partici-pautes mais encantadoras,entre as fotos recebidas,baseando-se apenas nasmesmas. "Deutsche Wcllc"reserva-se todos os direitosno que sc refere às foto-grafias enviadas. Cada par-ticipante deve comprovarque a fotografia submetidarealmente c dela própria.As fotos não serão restitui-das c o prêmio acima nãopodo ser recebido em di-nheiro. A decisão do júric irrccorrível.

Os pedidos de inscriçõesera qualquer um dos depar-lamentos ou seminários doCurso de Cultura Musical,que • Sr err- ir.. de Cultura.Esportes e Turismo do E»ta-do promoverá durante o Fe«-tival Internacional de Mú-sica em Campos do Jordão,devem ser feitos em formu-Urros apropriados e :;•'¦-tos pela própria Secretaria.Os candidatos inscritos «c-rio notificados sobre os !o-cai», datas e horários dasaudições,, entrevistar, testesou outras «v.iêV :.«¦

As atividades de cada umdos departamentos terãorealizadas em regime dc ho-rário integral, motivo peloqual os estudantes não pode-rao Inscrever-se em mais di»um seminário. Poderão, noentanto, freqüentar outrascursos desde quc não hajaconflito dc horários, sendonecessária a aprovação dodiretor artístico do Centro cdo professor do respectivodepartamento.

As notificações sobre aaceitação ou não dos pedi-dos dc inscrição serão comu-n içadas aos interessados naprimeira quinzena dc junho.O registro dos candidatosaprovados será feito na Se-cretaria do Centro, rni Cam-pos do Jordão, do dia 29 dcjunho até ás 12 horas de l.ode julho deste ano,

Todos os estudantes doCentro dc Cultura Musical,om Campos do Jordão, serãobolsistas da Secretaria dcCultura. Esportes e Turismodo Estado.

A cerimônia tio InsugurA*cão dos cursos do Centro dcCultura Musical será realiza-rio no cine Glória daquela ci-dade, a l.o dc julho, ás 16horas. A cerimônia será en-cerrada com a execução daobra "Allcluia", para o coro

misto á 4 vare*, à 'Cappeüa '.de autoria do coniposiorRandali Tho.-: ; - . 10b a re-gencia do profejsor HughRo&s.

Todos os bolsistas deverãolevar para Campos do Jordão,no mínimo, dois jogos deroupa de cama, cobertores e

toalhas de rosto e de banho.A presença de todos eles acerimônia de inauguração doscursos. di« l.o de julho, ás16 horas, bem como eni todasas cla&ses nas quais estivereminscritos é obrigatório, aiíoíer.do tolerada nenhuma fal-ca sem motivo justificado.

Todas as informações sobrebolsas de estudos e formula-rios de admissão serão envia-das aos interessados, que de-verão st dirigir ao coordena-dor do Curso de Cultura Mu-srcal. á Secretaria de Cultu-ra. Esportes e Turismo, r.oPalácio dos Campos Elíseos.

Jair Rodrigues na

direção da LiderQuando o comandante Jair

Rodrigues assumiu a direçáoda Líder Táxi Aéreo, baseSão Paulo, a empresa possuíasomente dois aviões. Isso, lá

pelos idos de 1967. Iniciou,então, vários contatos com asdiversas empresas, fazendover aos executivos a necessi-dado dos serviços do umTáxi-Aérco. Mostrou aos cm-

presários as vantagens do

transporte executivo: sua co-modidade, sua rapidez e segu-rança. Aos poucos, o coman-dante Jair íoi conseguindo"catequizar" essa nova faixade clientes. Sua bagagem no

campo da aviação já era cx-

tensa, pois havia prestadoserviços à antiga Panair do

Brasil, Loyd Aéreo, Real, en-tre outras companhias aéreas.Formou-se pela FAB como

piloto c é professor de Filo-sofia, tendo lecionado durante5 anos na Escola Preparatóriade Cadetes da Aeronáutica,em Barbacena, onde nasceu.Após assumir vários cargos,inclusive de direção, cm ou-tras empresas, graças à suacompetência c ao seu dina-mismo, íoi convidado por JoséAfonso Assumpção para dlrl-

gir a Lider Táxi-Aérco, setorSão Paulo. Essa empresaconta, hoje, com 110 íuncio-nários sob seu comando (na-

quele tempo possuía apenas16), 6 bi-motores convenclo-nais, 2 jatos, 1 turbo-hélice e3 helicópteros, só no setor SãoPaulo. A Lider possui, ao todo,perto de 40 aeronaves. O co-mandante Jair Rodriguesaguarda, agora, com ansieda-

dc, a chegada dos 10 Ccssnas-402 encomendados pela cm-presa, para aumentar a gran-de frota que a Lider já pos-sui. Orgulha-se, também, dcsua empresa ter contratos dcíretamento com algumas dasmaiores empresas executivasdc São Paulo, como a Camar-go Corrêa, Light, Projeto Ra-dam, entre outras. Casadocom dona Rosa dc Pinho Gon-çalves Rodrigues, tem quatrofilhas. Seu maior orgulho éo de ter colaborado para, odesenvolvimento dc uma em-presa de transporte executi-vo, considerada, hoje, umadas maiores da América La-tina.

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ARTESANATO É INDÚSTRIA

O artesanato pode ser considerado uma indústria; pode parecercontraditório, mas basta entrar numa dessas oficinas, no RioGrande do Sul, para perceber que isso ó uma verdade. Sabepor que? Os artesanatos gaúchos têm uma preocupação fun-damental: criar objetos originais, de primeiríssima qualidade.A orientação geralmente, ó dada por um artista especializado,que, aplica, aos trabalhos fabricados cm .série, seu toque pes-soai. Isso você pode verificar principalmente no artesanatoGramadense, comandado pela escultora Elizabeth Rosenfeld.Na boutique Wanda, os objetos em exposição são idealizados pc-la própria Wanda Dutczjmska, especializada em cerâmica.

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„ y^Campos (Tia Nelly). A foto é da promoção realiza-Mota«,0íemat°8ráfica residência do sr. José B. Vianna do

orat:s- na Chácara Flora.

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NÃO SOMOS A MAISPORÉM, IlillilIlllliiaSm ^^-»»m^J-Tm9 m7m77^77m7777m77:^7:^mm>:^imA.

A O^EMAISVOA...

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Pás»*, è — TURI SMODE R NO Sexía-feira, 11

° :d:la^'^^oiptxjg-a.lAlberto Maria Andrade

Boa viagem, presidente MedieiHi, cm todo o Portugal, um entusiasmo invalfar pcJa

visita cio Prcíiácr/.c Mediei, do Brasil. £ natural. Oe 14 a29. todo o pais citará c.-.t festa recebendo. nâo apenas uma«lai figuras mais ilustro da história contemporânea, mas.através da seu mais alio representante, tojo o povo bis-sileiro. Sua Excia. o Presidente Garrastsrj Mediei recebe-rã, a título excepcional, o grande colar ca Terre e Espada,reservado, pela Let Orgânica das Ordens Honorífica/, so-mente aos Chefes dc Estado dc Portugal. Isto prova que onobre representante do Brasil nâo sera recebido cemo oChefe de uma Nação estrangeira, mas como o Irmão maisnovo ou o Pilho dileto que chega para abraçar a sua gentec, é. enlre ela, tal comu o Presidente Américo Tomás, oPresidente de todos os portugueses, t nesta condiç&o, ver-dadeiramento excepciona!, que Portugal receberá, com ocoração, esse notável estadista q:e se fará acompanhar daseguinte comitiva oficial: chanceler Gibson Barbosa: Che-íes de Gabinete Civil. Militar c do SNI; ministro Leilão deAbreu c generais João Batista de Figueiredo c Carlos Al-berto da Fontoura: embaixador Gama e Silva: .«enador Car-valho Pinto, presidente da Comissão dc Ilolações Exterioresdo Senado Federal; deputado pereira Lopes. Presidente daComissão dc Relações Exteriores da Câmara; embaixadorEgbcrio da Silva Maíia, chef? tío Itamarati; sr*. Roberto eSérgio Mediei, secretário.-; particulares. A amizade com oBrasil constitui, segundo o ministro P.ui Patrício, uma cons-tanto inalterável da politica externa portuguesa. A vhüado Presidento Américo Tomás ao Brasil c. agora, do Presi-dente Mediei a Portugal báo o testemunho fidclissimo das

do Portugal.Boa viagem, Presidente Médlcl!

ENG. EÜUARDO MENDES BARBOSA — Eni substitui-ção do cng. Vaz Pinto, presidente da TAP, que acaba de dc!-xar o cargo, foi nomeado paia essas altas funções, o cng.Eduardo Mendes Barbosa, que trabalha naquele organismo Mperto de 20 anos c já exerceu, interinamente, esse cargo. Oatual presidente é "doutor honoris causa" pela Escola deAltos Estudos dc Administração Internacional tia Univcrsi-dade Federal do Paraná c é cidadão honorário da cidade deCuritiba t> do Estado tía Guanabara. Cumprimentamos oeng. Mendes Barbosa, felicitando a alta direção da TAP pelaeccrtatíissima escolha do seu novo presidente.

ESTUDANTES BRASILEIROS PODEM ESTUDAR EMPORTUGAL — Encontram-se abertas inscrições, ató ao pró-ximo tlia 21) do maio, para os estudantes que desejam prestarprovas do exame dc aptidão (equivalente ao vestibular) àsuniversidade.- portuguesas. Os interessados deverão compa-recer aos Serviços Culturais e dc Imprensa do Consulado Ge-ral do Portugal — avenida da Liberdade, (i02 — l.o, andar,das 12 ás IC horas.

CURSO DE FÉRIAS NA UNIVERSIDADE DK LISBOA— Terá seu inicio cm 0 de julho un Faculdade do Letras oirá até 10 de agosto, o Curso de Ferias, com lições, sobre di-versas matérias. Os interessados podem obter informaçõescomplementarcs na Faculdade dc Letras dc Lisboa (CidadeUniversitária).

VISITA À RÚSSIA — Seguem, em breve,' para a Rússia,os escritores portugueses Albcrlo Ferreira, Fernando Namorae Urbano Tavares Rodrigues. No ano passado, estiveram naRússia também a convite da Associação Soviética para a.s Re-lações Culturais e de Amiaade com paises estrangeiros os cs-critores Alexandre Babo, Augusto Abelaírn e Oscar Lopes.

FROTA INGLESA — A força naval inglesa, que esteveem Lisboa duranto as comemorações do VI Centenário daAliança Britânica, sob o comando do almirante Clayton, járegressou à sua base.

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A FAMOSA CANTORA LILLY TCHIUMBA, DE ANGOLA— Entre as atrações do "VII MAIOR FESTIVAL PORTU-GUÊS DO BRASIL", a grande lesta dos aniversários do(Diário de São Paulo e Diário da Noite) e dos nossos pro-gramas dc Rádio (Portugal na Rádio e Desportos Luso-Brasileiros) o televisão "Caravela da Saudade iTV Tupi-Canal 4), figurará a grande artista angolana Lilly Tchium-ba (foto) que, para o eleito, virá, expressamente, de Luanda.Além de Lilly, espera-se outras atrações de Lisboa e, talvez,uma grando surpresa. O Festival deverá realizar-se em no-vembro, deste ano.

MISS PORTUGAL — Conforme noticiamos foi eleita ''Miss"Portugal, Carla Luisa dos Santos Paiva de Barros, I!) anos,natural do Lisboa, e que se vê, na foto, ao ser coroada pelasua antecessora. Entro as quatro primeiras "Damas cc Ilo-nor" ficou classificada Ester cio Andrade que representou aComunidade Luso-Brasileira, eleita pelo nosso programa daTV Tupi — CARAVELA DA SAUDADE — com o prestigiotío "Diário em Portugal" c da "Voz de Portugal". Se pos-sivel, a nova "Mis" Portugal, eom a anuência do "DiárioPopular" c tía Revista "Rádio e Televisão", de Lisboa, pro-motores do concurso, estará, em São Paulo, em Novembro,próximo, quando se realizará o "VII MAIOR FESTIVALPORTUGUÊS DO BRASIL", bem cemo Es.cr de Andradeque representará todos os portugueses do Brasil, tal comoo fez, brilhantemente, em Lisboa.

NOTÍCIAS & COMENTÁRIOS — Agradecemos a todosos leitores, ouvintes c telespectadores que nos escrevem cons-lantemente cumprlmentando-nos, enviando-nos poesias, suges-toes, etc. Muito obrigado, a todos; - Jornais portugueses tam-bem se referem constantemente ao "Diário cm Portugal" eprograma cie televisão "Caravela tía Saudade". O "Século"publicou uma nota sobre a possivel candidatura a deputadodo nosso companheiro de trabalho Júlio José de Freitas An-drade, "O Comércio do Porto", referiu-se, com elogios, aonosso programa de TV c suas iniciativas. - Recebemos o con-vitc de casamento da filha do nosso prezado amigo SindõnioAugusto Roseira. Muitas felicidades; * Do Patriarcado deLisboa, sobre a excursão a Fátima da "Tur Caravela Empreen-riimentos Turísticos" e "Conselho Paroquial de N. S. de Fá-tima, do Sumaré": • Dia 13 de maio, dia de Nossa Senhorade Fátima e, também dia das mães, nossos programas terãouma atividade redobrada, aqui cm São Paulo, e cm outrasmanifestações sociais; em cidades vizinhas. A propósito, es-clarecemos que a equipe da "Caravela da Saudade" se des-locará a qualquer cidade, desde que convidada. As petiçõespodem ser dirigidas para a rua Rego Freitas, 552, nossos es-critérios centrais; • Na ausência do colunista, que mais umavez se deslocará a Portuoal a fim de reunir clementes parao "VII MAIOR FESTIVAL PORTUGUÊS DO BRASIL", ii-cará com a responsabilidade desta coluna, Júlio José deFreitas Andrade.

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TUR-CÂRÁVEIA EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOSDE SÃO PAULO A FÁTIMA — Uma promoção do Conselho Paroquial N. S. de Fátima — Sumaré coma promoção publicitária da "CARAVELA DA SAUDADE"Realização TUR-CARAVELA EMP. TURÍSTICOS R. Rego Freitas, 554 (em frente à Igreia da Consola-ção) — Embratur Cat. "A" — n.o 693. "Partidas: Junho c Julho de 1973.

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Porque a f.A.M. preferiu o "402 'u

Sabendo da expansão do Taxl-Aérco no Brasil, con-victo do progresso cada vez mais atuante da sua empresae certo de que o passageiro executivo merece jrir.ls do quenunca de uma atenção toda especial nos seus fretamentos,o comandante Rolim Adolfo Amaro, diretor da T. A. M.,tem motivos para elogiar o Cessna "402", que num totalde 10, deverão chegar no próximo mès, para sua empresa.De início, às vantagens para o piloto: mais espaço na ca-bine. janelas nova-; e maiores, criam uma especial sonsa-çfio de grandiosidade á bordo do Cessna. Para o paísagei-ro. o conforto começa nas poltronas, bem mais conforta-veis, c uma luz para leitura, saída:) rcgulares de ar frescoe aparelhagem dc oxigênio. Para os executivos que nãotém tempo n perder, pode-se instalar mesas de escritóriocscamotcávcis para qualquer um dos lados da cabinc, nque proporciona uma área conveniente de trabalho. Háduus versões para o 402: Busincssllncr, com capacidadepara ÍI passageiros c o Utlliliner, para 10 passageiros. Po-dem transportar otc 1 .ICO quilo:; tíe carga. Uma poriaopcional, separada, facilita o embarque c desembarque da

tripulação durante OS operações de carga e deica;;a. 0sanitário, na parte posterior, está separado do rc to ca a.bino por uma divisória cm nogueira polida podi ,;rlambem totalmente isolado por uma cortina que ;-.¦:¦ «Sc",dc do teto ao chão da aeronave. Quando o passageiro ;cr.-ta-se nas confortáveis poltronas do 402, ele verá i « pré-longamente de seu escritório com mais dois detalhes:magnífico barzinho à bordo c, ao quiser, pode levar ubarbeador elétrico para usá-lo, poi3 há uma tomada dê110 volts, para ligar o aparelho. O lurbo-slstema propor,ciona máxima performance. Desempenho igual ao do :.;•vel do mar quando voando h 10.000 pós. Velocidade cm-zeiro dc 240 mph a 75?» da potência e a 20.00;) pés. Comise sabe. a T. A. M. possuo um avião para cada tipo defretamentos, e o Cessna 402 servirá paia o transporte dealto nivel n para executivos qu" sabem o oue qtlercn. Es-gundo o E. A. C. a T. A. M. loi o empresa que Waiivoou em 1072, c a preocupação do comandante RolimAdolfo Amaro não íoi a de popularizar o nom» da er.presa, mas sim dar sempre o melhor atendimento ,i , ...cutlvos que a procuram.

VAP.IGFuncionário da empresa

desde 26 tíe março tíe 1Ü5U,q::ar.do começou exercendoas funções do auxiliar de cs-critério no Departamento deConi abilidade Industrial,Sérgio Prates i foto • acabado ser nomeado diretor doserviço de bordo, da VARIG,Desde janeiro de l!)7l elovinha respondendo por aque-la diretoria, credenciando-se. agora, á efetivação, peloseu acertado desempenho.Natural cio São Jerônimo,Estado do Rio Grande doSul, Sérgio Prates tem tidouma carreira brilhante, gra-ças aos seus próprios méritoso capacidade de trabalho.Desde outubro da 1958 exer-ce funções ligadas ao serviçotíe bordo, desempenhandoimportantes cargos de chefia.Diplomado pela Faculdado deCiências Econômicas da Uni-versidade Federal do Estadotío Rio de Janeiro, fez doiscursos de pós-graduação, umdc Elaboração c Análise deProjetos Industriais, e outrode Administração de Produ-ção. Sérgio Prates ó casadocom D. Carmen ElisabclhOehrling Prates, tendo doisfilhos.

TAPA Transportes Aéreos Por-

tugueses (TAP) envia-noscuriosa mensagem, dizendo:"Antes de partir... não es-queça: avise da sua partidaos fornecedores habituais;deixo a pessoa de confiançaum itinerário de sua viageme um jogo de chaves: tomeprovidências para que ai-guém se ocupe do seu jar-dim: entregue em boas mãosos seus animais domésticos;verifique os seus documen-tos; pague as contas cujoprazo se expire durante a suaausência: desligue a geladei-ra e deixe-a abei-la: fechocuidadosamente a água e ogás: faça uma lista das pes-soas a quem quer escrever;confie os seus objetos de va-lor, e. sobretudo... adquirao.s cheques de viagem: peça-nos todas as informaçõesacerca tíos paises que lencio-na visitar: verifique o bilhe-te da passagem tía TAP. eviaje tranqüilo."

KLMSegundo comunica a KLM,

a partir de agosto haverápromoções no escalão supe-rior daquela empresa holan-dosa de aviação comercial. Osr. Baastian van de Breevartpassará a gerente-geral. Co-mo adjunto, terá o sr. Ka-rei II. Ledeboer, E o sr. Ge-rard J. tíe Wit, que ora tíi-rigo o Escritório tíe Automa-ção, passará a assistente daGerência Geral. São todoselementos de grande expe-riência na aviação c de re-nome internacional.

PANAMERICANA Pan American AVorld

Airways solicitou ao Depar-lamento do Aeronáutica Ci-vil dos Estados UnidosíCAB) a correção du um"desequilíbrio" no sistemado transporte aéreo norle-americano, porque, enquantotodas as linhas domésticasamericanas tém permissãopara fazer vôos internado-nais, falta à Pan Am as ro-tas domésticas. Em um co-municado ao Juiz WilliamDapper, do CAB, a Pan Amalegou que ela "deve ter umalinha doméstica forte, se oatual governo quiser estabe-lecer um sistema dc trans-porte aéreo apropriado, atíap-tado às necessidades presen-tes c futuras do comercio In-terno o externo dos EstadosUnidos". A Pau Americanestá esperando a autorizaçãotío CAB para competir comíi National Airlines na rotaMiaml-Los Angeles, atual-mente monopolizada pelaprópria National. A Pan Amdisse também que ofereceráirós vôos diários, sendo doisde ida o volta com o 747 eum noturno, com o 707. Doacordo com as previsões daPnn Am, aproximadamente34.j passageiros, diariamente,ulilizar-se-ão do serviço en-ire Miam! e Los Angeles.Outros 447 passageiros diá-rios também usarão essesvôos da Pan Am como par-to de sua viagem internado-nal. O volume do tráfegoprevisto resultará numa mé-tíhi cio aproveitamento de45 0':-., que trará um lucroop;racional de 5,G milhõescie dólares.

CRUZEIROCom a temperatura mais

amena destes últimos diasise bem que na Argentina otermômetro tenha caído a 5abaixo de zero\ uma boaidéia — segundo a Cruzeiro— é visitar Manaus. A Ca-pitai do "Inferno Verde" (naverdade, o "Paraiso dasCompras", com sua ZonaI- rançai oferece, cm climatropical, uma sério enormede atrativos, dois dos quaisos passeios inesquecíveis debarco pela floresta inundada,e a deliciosa culinária baré.Distando de São Paulo ape-nas 4,15 horas de vôo, gra-ças aos jatos da Cruzeiroquo escalam somente emCuiabá, Manaus é, realmen-le. uma excelente sugestãoturística.

BRANIFFO melhor mesmo aconte-ceu depois de cumprido todoo programa formal — apre-sentações cerlmoniosas, jan-tar solene etc. — da últimareunião do "Management

Club" tía Branlff Internatio-nal cm Dallas, no Texas Arepresentação do Brasil, li-derada pelo vice-presidenteDedo Camões, promoveu a•Noite Brasileira", c arma-da de tamborins, surdos,agogô, pandeiro., c cuica,atacou "d? samba" com omesmo ardor dos integrantes

tío SaipiK-ida Mangueiv.. ro. Batidas de limão e domaracujá, cm apreciávelquantidade, aqueceram osânimos dos sambistas e dosdemais presentes. Formavama "escola rie samba" (foto)ci diretor Ronald Dacre, Jane

Maria e Willy(do São PauloLuis Quesada,dc Moura, as •'mara Barros, Veeia Valentim. e:baianas, o ValdiRio).

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_a*-*' de maio de 1973TURISMODERNO Fágina 7

Na turística Bahia: hospitalidadeé uma tradição que se renova

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«•iria* Pedro il<- .Mas..-nr-dilha. ile Cultura, Es-(KtTnrífmo d» Eslado •'.4,r jlicludo, do Fomcn-

i Tsri-8..'. <l.i Prefeiturar,n||*l, hi-n. romo a«> cs-

j-rlo «Li BAHIATURSA.

5ipir.U.U»AI)i: BAIANA¦ -;• rcicre au turis-

D. iita, afirmaram:o.- anos, dc dezembro

íatuiliro. n cidado de Bal-ji literalmente "invadi-

por alegres o coloridas-aos, tlndos de toria parloJB.--.-il e também ilo Extc-

q«j(> circulam pela tida-'curtindo bí praias, vísi-' a* Igrejas, os Fortes,

["BíDUineUtos e participamjmuita animação das fes-

,i pimularcs que, nestas épo-i do ano, tomam conta üa

;;odc-* ilei -- velhos c jo-vindas ilo Sul ou do

jÃi— podem sentir do per-as novas formas quo os

eur.os vem nerescentando àj tt famosa tradição Uejr-ítalldade.Reconhecendo no turismo_, da." principais vocações

snltalcas do Estado, o ro-no baiano desenvolvo umaíensa atividade virando seuiBeaicnto. Entre os aspectos

mais imporUr.tts dessa pro--*ratn;i-_o c_:a a ímp!a:i*_«.ãodc uma estrutura r-eceptíva,voltada para, o aSendimcntoaos turista., cai todo» os nl-vels".IM on.UACÒES

Depois dc breve pausa. prc_-seguem: -Xo aeroporto, jyvE*ta«,-ao Rodoviária. i:o Mer-cado Modelo, j:a IiR-32* iBa-liia-Río». c nes ponto, demaior interesse turístico, osvt-.aar.Uv> encontram os pc*-tos de Informação hataladcspela Baluatur.a. Neles, recep-eiuni-tas selecionadas entreestudantes universitárias,prestam infonnaçõc*. sugeremroteiros, com o auxilio do ma-pas, Kuias u folheto-.

Unia vasta c bem cuidadaprogramação editorial vimsendo desenvolvida pela Ba-lilatursa, visando a dar ao .uri.-ia Informações completas so-bro todos as aspectos dos cos-lumes, da história c das be-leais naturais que formam opatrimônio turístico da Bahia.Assim, tudo .obre capoeira,candomblé, festas populares,carnaval, a.s praias, o.s monu-mcntai, o artesanato e u culi-núrla baiana pode ser encon-nado em belos loihctas quesão distribuídos i-.os diversospastas de informações c uaprópria sede da Bahlatursn.

Ao lado disso, numa pro-Hiaiiiuçüo conjunta com oTouriui; Club, foram elabora-cios vários roteiros, cujos per-cursos sãu sinalizado, com sc-tua especiais o que podem serpercorridos com o auxilio ciefolhetos onde. além do traje-to, i_tão as informações bá-Bicas sobro os pontos u seremvisitados,

Deve-se incluir entre as no-vas formas dc hospitalidadenos baianos os serviços presta-dos pelas agências do turismoque desenvolvem programas,próprios de turismo receptivo,organizando com ônibus espe-dais para slght secing, auto-móveis e kombls para lourspelos pontos pitorescos da ci-ilade, além do excursões àscidades tio Recôncavo,

E os turistas podem desfru-tar, também, as delicias do.un passeio marítimo pelaBaía ile Todos os Sanlos, emprogramas organizado:; pela

Cia. Xavrf-a.5o *&,'.._ ..a. cusos{«oleiros vio et*.- • íoma vo!t*completa loo.lor.-.ao.co a cica-ce até visita às ilhas csi-ten-U*s na Baia, com suas palia-gens primitivas, pra-.as calmas<* frutas deliciosas."A ESTRATÉGIA:DIBETBEEES E AÇÃO

Pinalizando. afirmam osiiossas entrcvlstatks: "O tu-ritmo figura entre as me.a.;prioritárias do governo cs*.»-úuaL _cu desenvolvimentovem sendo estimulado combase em um planejamento t!s-temático, articulam-se trêsníveis básicos:

1» — prcservaçio do patri-ntonio (natural, histórico, «ul*tural* e estimulo ao dcscnvol-vimento do potencial turis"!-co; 2) implantação de uma cs-trutura — física e de servi-ços — voltada para o atendi-mento á demanda turktica, e3) ação mcrcadoló-jica visai!-do a uma ampliação continuae crescente do fluxo turísticoque se destina ao Estado.

Para que sc tenha umaidéia exata da Importância domercado externo, é necessárioavaliar globalmente os resul-tados «Ias Iniciativas que vémsendo desenvolvidas. Trata-seile projetas cujo porte, exten-sao e volume dc lnvesllir.cn-tas levam a que n Bahia nâopossa limitar suas aspiraçõesfoce no turismo, reduzindo-oapenas ao mercado interno.No que dl/, respeito íi preser-vação do patrimnôlo «• desen-volvimento do potenclol, dcs-laçamos; o aproveitamento(Ia Bala de Todos o.s Santos,a restauração do Pelourinho,a implantação üo centro Ad-mlnlstratlvo, que antecipa umatendência natural de i-iesci-mento da cidade — Imprl-mtndo-lhc a necessária racio-nalldade do planejamento cdesafogará o centro tradiclo-nal permitindo sua plena uil-lizaçuo nu termos turísticos.

Ao lado disso, acha-se emexecução um programa do .a-ncamento básico que .lotará acidado do cerca de HOU km.de rctle dc esgotos, o quo con-tribuirá para evitar n polui-«,'ão das praias. O aeroporto1! de Julho vem sendo total-mente remodelado, uma ini-ciativa que visa a dotá-lo rie to-

i3

BARBOZA VEM INAUGURARCRITÓRIO DO ITAMARATI

O chanceler Mário Olbson Barbozo deve-í vir a São Paulo ilia ül) próximo para Inau-_ar o escritório do llamaratl, que í.inclo-.rá no Palácio dos Campos Elíseos, à av.1) Branco, esquina da Al. Gletc.

A Informação foi dada pelo conselheiroi Embaixada, sr. Alcides da Costa Guima-ic* Filho, duranto audiência que teve com o«¦•etário Pedro ile Magalhães Padilha, dealtura, Esportes e Turismo, O sr. Alcides ciaoiía Guimarães Filho foi designado pelo Mi-:;!ério das Relações Exteriores para chefiarescritório de São Paulo c veio conhecer as¦pendências onde eslá sendo instalado o es-Itórfo cuja finalidade principal ó dar co-irtura, sobretudo ao Depnrtamento Culturalso Departamento dc Promoção Comercial,

ira facilitar os contatos entro as entidades doio Paulo e o Ministério das Relações Extc-W, com sede em Brasília.

Em relação no setor cultural, destacou nsromoçôcs que eslão sendo realizadas com exi-; no Exterior, com a sério dc exposições rio

-CU dc Arto Sacra de São Paulo, quo diapróximo será inaugurado pelo presidente

tai. om Lisboa. Essas promoções estão a"*"o do Departamento Cultural do Itamara-e ía Secrotaria do Cultura, Esportes c Tu-

tao, do acordo com o convênio assinado noso passado pelo governador Laudo Natel,

chanceler Mário Gibson Barbo.a c o sr. Pedrode Magalhães Padilha.

QUEM i:ü conselheiro Alcides da Cosia Guima-

rãos Filho foi recentemente transferido daEmbaixada do Brasil em Buenos Aires parachefiar o escritório do Itiimurat** cm SãoPaulo.

Nascido na Capital, estudou no ColégioSantista o no Colégio São Luiz, esto últimona Capital, ingressando em seguida na Facul-dado de Direito do Largo São Francisco, ondecursou ató o -1.<j ano, concluindo o curso doDireito na Universidade Nacional da Guana-bara.

Ingressando na carreira diplomática em1053, íoi nomeado 3.0 secretário um ano após.Foi cônsul no Brasil em Florença c cm Bal-Umore. Voltando ao Brasil, foi promovido al.o secretário de Embaixada, indo servir nadelegação brasileira em Genebra, como dele-gado-suplenle da Conferência de Desarma-mento. Finalmente íoi para a Embaixada doBrasil cm Buenos Aires, sendo então designa-do para São Paulo.

O escritório do Itomarall ocupará duaasalas uo l.o andar do Palácio dos Campos Eli-seos, cedidas pelo Governo do Estado, deven-ilo funcionar, inicialmente, com 3 elementosdesignados pelo Ministério das Relações Ex-teriores, além da chefia.

BRISTAS M IR6UTERRAO lutai anual do turistas que visitaram a

•ta-Brelanlia no período de cinco anos, com-«tendido entre 1066 o 1071, clovou-se doMeo menos de quatro milhões para quase«e milhões.

Esse considerável aumento está reveladoíultlma edição no "Sumário Estatístico Tu--¦tico"

do Turismo Britânico, quo acaba de!r Publicado cm Londres.

0 relatório, t]e «0 páginas, também mos-r*.*l'i<« uurante o mesmo periodo o balançounsilco — isto é, a diferença entro a arre-™Çao do turismo e o dinheiro levado para'«tlerior poi* britânicos cm férias — pas-™|de um déficit de 78 milhões de libras cs-¦«mas paia um superávit de 52 milhões.

A entrada do europeus ocidentais au-

nienlcu durante o periodo cie 1.643.000 para3.117.000, c o número do turistas dos Esta-dos Unidos mais do que dobrou, passando docerca de 750 mil para mais do um milhãoe melo.

üs números relativos :'. America Latinamostram quo os visitantes do Brasil quasetriplicaram — de 13.200 em 1966 para 36.400em 1B71; os da Argentina mais do que dobra-ram — do 10.300 para 27.500; o os do Mé-xico aumentaram de 18.100 om 1903 (faltamciados sobre 1Ü06 c 1967) para 20 mil cm 1971.

Em 19RG o turismo correspondeu a 10,1por cento das exportações invisíveis da Grã-Bretanha o a 3,7 por cento de todas as cx-porlaçõos. Em 1071, íixou-so em 11,8 o 4,5por conto, respectivamente.

Feiras e exposiçõesno

A Companhia dc Promoções clc Ex-«['ações de Produtos Manufaturados dof>do de São Paulo — COPEME — aca-'de enviar aos industriais interessados" colocar sous produtos no Exterior o«endário das principais feiras c exposi-¦ws programadas em todo o mundo nos«es restantes do ano do 1073. É a sc-inte » Programação:

maio — Exposição Brasileira no ISE-.Tóquio (bens dc consumo); Feira

| «Wustria Naval, na Noruega; Exposi-

f° Brasileirabens de

m.ra no Milsukoshi, Tóquio

l„p - consumo); Feira Internacional

•ãn 11 ¦SPeste (manufaturados): Exposi-j"dcManufaturados dc Couro, cm Lon-". ' pPosição do Artigos do Couro c;• Posição dc Artigos para "Boutiques" cS . S' em Nova York -biiulel'ias«entes e manufaturados dc couro);'elon .

~ 1''c*ra internacional clc Bar-j

"" (manufaturados); Feira AgrícolaFeir . em' Poi'tugal (agroindústria);ltir-,1 -1,Uonii*cioi-al de Lisboa (manufa-,a ™s); Feira Internacional de Kinsha-aei^'r,e (manufaturados); Feira Inter->onal_ do Mobiliário, de Nova York;Csti5a,° IlKll'strial Brasileira, em Bu-Jbiptr ,munufalurados); Exposição clcoran.- e Artesanato e Artigos clc Dc-Jrd-J°. cm Londres;

u|no ... Evposi-5o Industrial Brasi-;„ .Çm Johannesburg, África do Sullc. waturarlos); Exposição clc Utilida-

e j^i rnesticas, cm Londres; Exposição

tenrií Pl'atai'ias c Artigos Finos para-"••cs, em Nova York;

emagosto — Feira de Iguarias e Coníei-

laria, cm Chicago; Exposição de ProdutosAlimentícios, em Nova York; Exposiçãodc Ferramentas, Manuais, Ferragens,Utensílios Domésticos e Materiais deConstrução, em Nova York;

setembro — Feira Internacional doCouro, dc Paris (couros c calçados); Ex-posição da Confecção Brasileira, em NovaYork; Feira Parceiros para o Progresso,cm Berlim (manufaturados); Feira ANU-GA, clc Colônia, Alemanha (produtos ali-mentícios); Feira do Outono dc Zagreb,Iugoslávia (manufaturados); Feira Inter-nacional do Poznam, Polônia (manufatu-rados); Exposição dc Vestuário, cm Lon-dres;

outubro — Feira Internacional doEquador, cm Guaiaquil (manufaturados);Feira Internacional de Bagdá, Iraque (es-lande dc informações); Feira Internado-nal clc Luanda, Angola, África (manufa-turados); Feira Internacional clc Santiago,Chile (manufaturados); Feira Internado-nal da Guatemala (estande de informa-ções); Exposição Industrial Brasileira deMoscou (manufaturados); Exposição deProdutos Alimentícios, em Londres;

novembro — Exposição IndustrialBrasileira em Beirute, Líbano (manufa-furados); Feira Internacional do Pacífico,cm Lima, Peru (manufaturados); Exposi-ção Industrial Brasileira em Lagos, Nigé-ria (manufaturados*); Exposição clc Uten-sílios para Restaurantes c Hotéis, cm Nu-va York; Exposição clc Ferramentas, cmLondres;

co. os requisitos < ***¦: ii..:. -.e de serviços -jue caracter.-«m lan aeroporto •*s:ir:-_.•¦-_-naL

Com nvaçáo â citrutura j-a-»a o atendi-nento aos turistas,o ritmo não é menos intensu.Ao lado da criação do siste-ma receptivo c tíe informa-«üe« ao turista, õos progra-maj de preparação dc setur-ses humanos — mão-de-obracs-pcdali/adi, de estimulo eapoio técnico e financeiro aempreendimento* inclui-lo-, nafaixa de --.cniços de ítue-

resse turístico**, deve-se con-s.dcrar a expansão lia parquehoteleiro que terá s^a ofertaampj-ada cm cem por cento••lOOTi i até 1973.

A Implantação de-ta wtru-tura receptiva que ** deser.-volve cm tod&s as direções tr-presenta uma irat'.q_iiid_depara quem vai a Boa Terra, ec tambem uma dt-.ncr.straçáudo qu» é posirel r«*;c_er cadaves melhor os visitantes «emdescaracterizar a natural tra-diçáo de ho-.*píta!idade, um d-**muito, encantos da Terra do

Os srs. Eduardo Martins dc Andrade. Albertolatia da Silva c José Calazans Filho, du BAHIA-TÜRSA, cm palestra com os jornalistas Paulo San-tos Mallos c Ferdinand Bacdcr, respectivamente edi-lor-chefc e secretário dc TUHISMODEI.NO,

TEATRO PROFISSIONAL

TERÁ MAIS VERBAO secretário Pedro de Magalhães Padilha, de CulturaEsportes o Turismo, aprovou a dotação orçamentaria pura .1l.-atro Profissional, para o ano de 1073, da ordem de 050 milcruzeiros, superior a dc 1972. que foi de cerca de BOO milcruzeiros, mesmo levando-se em conta as comcmotwcões doSesqulcentenárlo da Independência.A Informação foi da«la após despacho da atriz Nidía Li-cia, presidenle da Comissão Estuduol do Teatro com o secre-lario Padilha. A presidente da CET anunciou' que mais dcKm poças estuo inscritas para receber parto da verba quoiioo so trata do uma subvenção, do Estado c, sim, da

'cnm-

pra do espetáculos, para levá-los ao público a preços popu-lares; 10 e 5 cruzeiros (para estudantes),Nidla Llcia declarou ser este o melhor critério adotadopelo Govorno do Estado para atender à população p dar atodos a oportunidade de ir ao líatro. As peças inscritas sc-rao julgadas por membros da Comissão de Teatro, levando-se em conta o autor, o empresário, o elenco, a direção, amontagem c o passado da Companhia.

useu do Ipiranga- cercamento da

área para espetáculode Luz e Som

A Secretaria dc Cultura, Esportes- c Turismo do Estadovai efetuar o cercamento da área onde está instalado o es-petãeulo do Som c Luz, no Museu do Ipiranga, para permi-tir a exibição periódica desso sistema, o que nfto tem sidopossível, porque uma parte do público tom invadido os jar-dins do Museu c danificado o aparelhamento.

O cercamento da área foi autorizada pela Prefeitura,através do portaria publicada no "Diário Oficial do Munici-pio", do n.o 52, na edição de 30 de março de 1073. Ofício eo-municando a autorização íoi encaminhado ao governadorLaudo Natel pelo prefeito Figueiredo Ferraz.

Em outro oficio, o prefeito informa ter autorizado aLight a transferir os comandos de iluminação pública daárea do Museu para a cabine de comando do espetáculo deSom c Luz, isso porque, na hora da exibição do espetáculo,há necessidade de que as luzes do Parque da Independênciasejam desligadas.

O trabalho dc cercamento deverá demorar, no máximo,60 dias.

rEKIÓDICO

Após o cercamento, a Secretaria de Cultura, Esportes eTurismo vai promover a cxibicã.0 do Som c Luz duas a trêsvezes por semana, às quintas-feiras, sábados c domingos. Emtodas as exibições serão reservados cerca de 200 dos 650 lu-gares a estudantes.

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Página 8 TURISMODERNO Sexta-feira, l \ de ir**» A

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lAMiHSMONA

CRISTA DAONDA

Roteiro do campista para o inverno

O invfmo vem ai. Época «íe .-ubiiituir alguma coisa r.amochila. Sc antes o colchão do inflar era o ideal, chegoua hora do *aco de dormir. Para quem ainda nSo tem. estaé uma boa hora para acrescentar i:at tralhas nm aquecedora çás. Meias de là o uma japona de (io duplo serão, da-qui por diante, indispensáveis. Se bem que dificilmente fal-te uma garrafa térmica num acampamento, õ bom que sejarelacionada cm primeiro lugar no rol. do contrário fará mui-ta falta. Tambem os alimentos mudam um pouco. Os en-Jatados, ao contrário da* épocas mala quentes, poderão ser

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utiliza: cm maior profusão. £ agora, uma dica muito im-ponante: forre o cháo eom jornais velhos antes de armsra barraca. Isso impede que a umidade transpasse o «utoa»ino. Camplsmo no inverno, muito ao contrário do que seimagina, é uma ;•:..:, muito interessante. Basta apenas es-colher o roteiro. Sáo onze os campíngs que o CCB ofereceaos seus associados. Escolha o que achar mais ínterersante,e tenha um feliz acampamento:xo kio ni: i.\m ii:o

Xo llio de Janeiro, sáo tres os campings Ideais para estaépoca mais fria:

1'riburgo — Ao lado do Calcdônia Montanha Clube, ascíe quilômetros da eidaàe, atravessado pelo riacho do Co-rego. este camping CCB é cercado por bosques dc eucalip-tos, e mesmo nas épocas mais frias, a temperatura nío che-ga a cair demauado. A sauna pode ser utilizada em qual-quer dia da semana. O chuveiro c quente e a quadra devoleibol é a opção para oj que náo quiserem utilizar-se dapiscina.

Murl — Camplng recém-inaugurado, a dez minutos an-tes da entrada para o centro do Friburgo, próximo ao pri-meiro camping. Também com chuveiros quentes e sauna.Itatiaia — Este 6 um dos campíngs preferidos pelo cam-pista durante o inverno, está a 900 metros de altitude, r.asencostas do Maciço do Itatiaia, no município do Resende,próximo á colônia finlandesa de Penedo. O acesso 6 atra-vés da estrada que leva a Visconde de Mauá, desviando-sea esquerda, no quilômetro 8. A cantina de.«e camping for-neco excelentes refeições.SAO I'AII.0

Em Sáo Paulo, a pedida é o camping dc Campos do Jor-cj.io. I-ica rm Dcsca.-.sópolií, a 800 metros do Hotel EanchoAlegre, entre a cidad: e o Parque Florestal. Banhado pelorio Sapucai, onde o campista pescador pode fisgar muita tru-t.i. A sauna é excelente. A 400 metros da entrada ônibuspara o centro, de meia cm meia hora. MetM camping é bomir prevenido, porque em julho a temperatura cai bastantetia cidade, c torna-se comum pequenas geadas, é um espe-táculo original c interessante de scr presenciado, desde quocampista vá preparado para enfrentar a temperatura.PARARÁ

.São tres os camptaga do Paraná que proporcionam umexcelente roteiro do Inverno:r,„ }ff do„'Suacu — Bem próximo ás cataratas, situado naBR-469, n .1 quilômetros do contro da cidade. Desse cam-pmg. e fácil uma 'esticada" ato a Argentina ou ParaguaiMl.i Velha — Próximo ao camping de Vila Velha estãoos famosos arenitos (Cidade dc Pedra), que se constituemgrande atração, com a Lasoa Dourada e as Furnas. Kstá n80 km do Curitiba o 20 do Ponta Grossa, por rodovia as-faltada, localizado no Parque Estadual do Vila Velha c podeser visitado facilmente mesmo por aqueles quo não pos-suem condução própria. £ um excelente camping de apoiopara quem sc dirige a Foz «lo Iguaçu.Curitiba — Esto é um camping de grande Importância,pois atende tanto nos quo se dirigem para o Sul, quanto aosquo VSO para Foz. Possui portaria, guarda-campinç- «-anti-na, banheiros e churrasqueiras cobertas, além do quadras do*ÇS1V»«.Está «Nuado M BR-11C, estrada quo liga São Pauloa Curitiba, a 3 km da entrada para o centro da cidade.KIO GRANDE DO HVl,

No Rio Grande do Sul, os campíngs dc Canela e Saoranclsco de Paula oferecem ao campista uma paisagem mui-to semelhante à européia. Canela tem seu camping no Par-puo de Caracol, junto h cascata do mesmo nome, c está numbosque de grando beleza natural, a 7 km do contro da cl"dade, o Igual distância de Gramado. O camping dc Sãoranclsco de Paula cslá a 60 km de Canela, em zona demontanha, no caminho de Talmbezinho, onde há um "ca-\Z°,n-' <f i íra"cisc0 ílc pa»'a é importante estância clima-liea oo Sul do Pais.

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TORNEIO DE LANÇAMENTO

Promovido pela F.P.P.A., os torneios de lançamentoapresentaram os seguintes resultados nas suas

categorias: — Dia 29-4-73CATEGORIA -A"

l.o — Osmar Ferreira Duque 135,44 < média I..o — Luiz Carlos Del Fiorentino 143,83 (média)CATEGORIA -IJ"

l.o — Eloy dc Souza Ramos 12133 imcdiai2.0 — Akuael Asano 119,22 (média)3o - Erncst Wcnzcl 103,67 (média»CATEGORIA "C"

li -

5fntf Cil5V'?X[ •••;.¦ ¦•• 133,58 imédia»3.0 - Antônio í. Divldino 120,70 (média)4.n — Roberto de Carvalho Veras 118.07 imédia)0.0 — Joso Bruno Amadeu Luchcssl 110.73 (média»ESTREANTES

1.0 — Nelson Pires Ferrão 35 74 m2.0 — Joio Ferro Soares 82 34 m3.0 — José Haramura , 7370 m4.o — Wladcmir Lcbcdeff 62,84 mA segunda etapa rcallzou-so no dia G-õ-T.') proximo nas-sacio, c os vencedores foram:CATEGORIA "A"l.o — José Roberto Colleoni 133,1)2 m.CATEGORIA "B"

l.o — Luiz de Castro Schlmid:, 123 04 m2.0 — Akusci Asano 12421 m'3.0 — Estcfano Farkas 121 54 m4.o — Erncst Wenzel .'.'.' 120,57 m!5.o — Akio Motomura 120 37 m"6.0 — Antonio Morkoski 1 ig'gg nl'ESTREANTESl.o — Yasumasa Yoshlda 73 65 mAs provas tiveram como árbltro-gcral o sr. Clarindonossrnan, que graças à disciplina dos competidores teve «eutrabalho facilitado.COMPETIÇÃO INTERNACIONAL

,„„ Comovido pelo Clube dc Pesca Arpfio íol realizado umtorneio internacional que reuniu domingo próximo passadoem Porto Alegro vários clubes argentinos, uruguaios e bra-silen-o-. Em ambiento de franca camaradagem e de troca dc

informaçws sobre as últimas -novidarjei" em etwtodos foram brindados pela magnífica acolhia» f?*"*promotores da prova. * *'- *¦<

Contadas e resadss as "peças". íagrou-sn ».Clube de Pesca Atlântico Sul. de Porto Alegre Tf*1*contou com Antonio Zago Filho 'campeio i7f.-àXfX *«iarremesso — 179.3 m> Roberto Zago e José Rodojfo?*'

Em 2o lugar ficou a equipe do Clube A».<>2 t.,formada pelo Murillo Sampaio, Siegrífid Heutere *,zoIottL a~-

,neuo DE CASTROO grande pescador Hélio de Castro, do Clube VV„tlistano, está hospitalizado. -'tt,

Nossai votos para seu pronto restabelccín-e-A 1.as nossas orações diárias. " ' •*«:

PIRACANJCBA

O dourado, o plracanjuba, o tucunaré e o piraruwtiiucm o que de melhor, no sentido culinário noi «,<*!os rios do Brasil. Para quem tem tanta água o'•!-•'•não ó muito, mas Já, com alguns outros pescados'r'*?.'5lacustres da segunda linha, constitui algur.ia coissirmlouvar, pois a Europa, com o salmão c a truta -eva-?'e está contente. " '-M

O piracanjuba, "Triurobrycon Iudii" (Luike;) i]ujpreciosas qualidades sápidas, atinge 80 cm c pe«a 10 biquem fale em piracanjuba com 12 kg, mas ta! c '-a *-i ¦remissa ató seguro veredito da balança. ' *

A carne do piracanjuba. além de convidativo ir»-apresenta finíssimo sabor, podendo rivali/jr com os r-!'~borosos pescados dos rios europeus, dizem pc.íoaj4t-i'~j«Ias na matéria, porque já pescaram nas águas doa ÈfoZ.tinentes c sc fartaram de peixes do Velho e .Vovó :.'[¦..'A. Couto Magalhães, sempre interessado pnr a»"-£i»/crentes á valorização das nossas rique/as naturalittiáIor animal, fez experiências com a carne do plracanluS tíumando-a. Provou bem a experiência e o filé de X!juba do fumeiro mostrou excelência? culinárias de itS'água na boca dos apreciadores daquele gênero de itaàCumpre notar que os melhores peixes cão carnlvotMientretanto, o do quo estamos tratando c vogetarista itotando-se normalmente tle frutinhas silvestre;- mas ó «ff

que também costuma variar dc cardápio calrafilando b'-'nhos, inclusive pequeninos peixes.O piracanjuba prefere as águas que correm o hbki,mais certo encontrá-lo nos sítios onde ns árvores nAt»çam na corrente, porque ai acha os frutinhos oue u»parte do seu "menu".Os afiecionados da peica chegam a sonhar comemàlrnoso ]>cixe que, realmente, para bem pescá-lo c arrir.-í',dugua, exigo quo o pescador seja hábil e treinado \Xí,ser esquivo, receoso e recatado, o piracanjuba, qua-iôina esparrela de engolir um írutinho com an/ol c ludo Sfende-se com fúria. So o pescador não souber, ao ptMjetir a pegada do peixe, quu so trata do piracanjuba (ítum golpe violento, dilacerará o tecido busca! c !á'íei'o peixe, i tao vulgar o fato que já tem o nome d» p-,canjuba-caolha, os exemplares pequenos desse peixe «jjmuitos são os quo apresentam a mutilação feita pcloüdque lhe dilacera o tecido mole da boca c vaia-lhe o 7-daquele lado.

RIO GRANDE DO SUL

0_ campeonato individual de pesca, promovido pelai-deraçao Gaúcha, após a realização das quatro provas r-gramadas, apresentou a seguinte classificação:l.o lugar — Murillo Sampaio (campeão gaúcho)2.0 lugar — Paulo Gallo3.0 lugar — Nelson Antunes4.o lugar — Valêncio Piccolli5.o lugar — Arno HmTmann.

São os novos "cobras" da pesca nas praias e lagoas r.-unas, onde maior ó o número de praticantes desse eis»em todo o Brasil. Além da quantidade, há qualidade tcanofilos no Rio Grande do Sul.A^BOÊmmmmW' -"¦¦»¦•?•

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"Z1LIfRTAL" será servida sua tra-dicional e suculenta feijoada, que tanto suces-so vem fazendo nes.se estabelecimento ao lon-go dos seus 18 anos de existência.

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pela Avenida dos Farrapo?, à altura do Monu-mento do Laçador. Pela estrada toda asfalta-da, partindo da capital do Estado passa-se porCanoas — Esteio — Sapucaia do Sul — SáoLeopoldo -— Dois Irmãos — Nova Petropolis,vindo então Gramado, que hoje não c apenasa cidade conhecida por suas hortênsias viçosascercadas por muitas outras ílores, mas tam-bém um grande centro do artesanato, com inú-meros árticos de couro c de vime. onde se des-taeam os móveis rústicos, os tapetes feitos amão e outros objetos de uso caseiro, além dasmalhas da mais alta qualidade.

^f.^ltf^t^f-ff^X^^n-^V;. t ^is-*'-~rrt*;r*.--ii

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biAMADO¦ j.aláiaòa ua costa superior nordeste do dos vermelhos que dão uma nota alegre Umammmm*J^,G^*' *> SuK a c,d3de,í"' Gramado pos- ,!is paisagens mais bon.ia, é vista iio Mirante¦grafia bastante acidentada, destacan- Bela Vista, onde inúmeros matizes do azul dc

Quín.^-.fl^a eras* s vales, com vcg< taçao on le céu e du v- rde das matas quase 5,- confundem2^»-<r_^»*'.,,.., os pínheirais. No estilo arquitcu ...' w-"'^i3ír^'unese nas atividades da iMJu!..- , Ao conforto e sossego que sc i>-id«- encon-

¦f-^Va influencia dos imigrantes ale- ^ «™ Gramado, estao aliados os atrativos da*•« «&. • fijianoi <l"c àenm pn ferència àquela ^ul,nâr.'f internacional além düí especialidadescujj «^__________PÍc""' região.^í^fl ,. „, _, ^, Situada no centro geográfico do Rio Gran-°«S^«

ud.-...., debruça sobre o \ ale do Qut- í.. do Sul, Gramado está leiro da serr.-i»• de o^H-^ e as vlvcndas dos veranistas estão tn- servida basicamente pela rodovia federal lilt-e Saü I^H ' ::i matas, com telha- Uti, que pode ser alcançada cm Torto Alegre

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quando ;^| *5íir ir i________Jáy^^^Bt fc *WBmWBBW^^^^^^^i^»LL^< i_. l|Eíii'ii'ii; iWn j^iff|i||ltf|i^^iMB^^^^SSSS^B^^Hg3lwPS^^']Wtudo <.B *^fci 'dBÈáfo^lSMrÉicBUBilÈlfldÊÉÈ ¦kíiBH^DfeaÉÉBBSBÍ ^n^ai^lao •Mí">; •" '• • iiiiIMmIíiBIPiÍmB Kiaa müB m********c w,<-, - ^:38istB!^K^i^^_______^BBMMWBgw!!WBI.I._____BIHWH^^'^Ee i,^B^nVjnMTÍwff__m^_nfB__»rrT^^

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está altamente desenvolvida. Em Porto Alegre, a rua Landelldc Moura, 430/520, lones: 40-1626 o 49-2740, no bairro da Tris-teza está localizada uma das mais importantes casas de deco-rações dc residências, hotéis, bancos, escritórios comerciais cparticulares, dc propriedade dc Arthur e Léa Guarisse, (os doismaiores decoradores da terra gaúcha).

Fundado em 1970, o Artesanato Guarisse Ltda., orgulhoportoalegrense e gaúcho, é o responsável pela esmerada deco-ração de inúmeras residências do alto mundo social da bela capi-tal sul-riograndensc, bem como do Serra Azul Hotel e da sua pis-cina e bar, da cidade turística de Gramado. Por igual, aquelesdois admiráveis decoradores foram os que decoraram o LagunaTurlst Hotel, de Laguna, em Santa Catarina; o Tropical Tu-rlsfc Hotel, do Rio de Janeiro; o Turlssul dc Porto Alegre e oGrupamento Naval de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.

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F. -__. &,'fl " *í?S § j2 ¥_ ____$ Ri j,-jji , a cidade monum

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O pelourinho, símbolo da autoridade do Rei c dasprerrogativas do povo, foi lavrado em Portugal, eerigido em 1643, quando Alcântara tornou-se cidnde

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EJevasa ã categoria de cidade-n-.or.jrr.en!o r.acior-.al em1948. Afrlnfra. uma das mais belas cidades barrocas tío Pais.continuou em seu sossego, i;o Maranhão, guardando os urasquase 130 anos de relíquia?. Agora, no dia 30 de abril ül-Vrno. ela foi incluída r.o relatório — entregue aos ministroscie Educação e do Plar.ejsmer.:o — que sugere a criação doprograma Integrado de Reconstrução daa Cidades Barrocascom fins de aproveitamento turística.

O prefeita tíe Sâo Luís. engenheiro Haroldo Tavares, querfcentcmeníe construiu o aeroporto de Alcântara, è de opi-nito que os prefeitos dessas cidades históricas deveriam sernomeados pelas autoridades federais. E explica: "Alguns tíosatuais preíeilos, no afã tíe tornarem suas cidades modernaspretendem, ás vezes, asfaltar as ruas centenárias ou cons-truir prédios em estilas completamente inadequados."

I'l I.Ol Itl.MIl) K MATRIZPartindo tíe SSo Lui*. pode-se alcançar Alcântara em ein-

co minutos de avião, uma hora e dez de "íerry-boat", oucinco lioras de barco a vela. usado pur turistas menos apre-s-tados. A vlsila pode começar pela praça da Matriz, no cen-ro da qual pode-se ver um dos raros pelourinhos ainda exis-

tintes no Brasil.A pouca distância, a Igreja dt- Sio Mal ias. padroeiro

da cidade, construção robusta, austera, com as marcas tíotempo nos pedaços que caíram dos relevos.

O pelourinho, como a Matriz, è construção de 1<H8. En-torrado na areia durante longo tempo, revive três séculosdepois. Também erreando a praça, o visitante encontra osobradão dos Viveiro?, família rica rios tempos cm que Al-cantara era uma festa: a Casa da Câmara, hoje presidio.Algumas moradias revelam móveis quase tão antigos quantoa cidade.RIAS DB PEDRA

Seguindo-se por ruazlnhai calçadas com pedra redonda,chega-se A capellnha de Nossa Senhora do Desterro, prole-tora do3 navegantes. Na Kua Grande, o Cavalo de Tróia,um casarão de três andares. Adiante, na Rua da Amargu-ra, a parte outrora "chique" da cidade. Em seguida, e meiode súbito, o visitante sc defronta com uma relíquia barroca:a Igreja do Carmo, do século XVIII. Levou 25 anos para.¦¦cr construída.

Oulra igreja de quase tlols séculos é a rio Rosário, cujaconstrução, também demorada, teve iijício cm 1778 e t_ ter-minou em 1803. A Rua Direita parou no tempo: ruínas co-loniais se alternando eom casarões também coloniais quenítida resistem.

Prossegulndo, o visitante vai encontrar a ruína do umapousada, erguida por rico morador do Alcântara para lios-pedar o imperador Pedro Ií que anunciara sua visita á ci-elade. o que, no entanto, náo chegou a se concretizar. Acidade nüo deixou, contudo, de receber visitantes ilustres,eomo Spix e Martius, que lá estiveram cm 1810.

mm ©manua

1 I M» \- K RENDASAlcântara, romo Sio Luis. também te:n suas lendas. A

mais importante BOM íala de Ana Jansen. a senhora dos es-cravos, que deixou fama de mã. Ela passeia pelas ruicasda cidade com ma carruagem e um séquito de negro;, comocostumava fazer há quase eiois séculos.

Da velha cidade se pode trazer as mais belas rendasde bllro. tecidas por D. Esmeralda, conhecida por todos contoa -mulher rendeira". Tá rindo, um negro sorridente «comodiz o apelido* e que busca os visitantes no pequeno acropur-to. sabe como levá-los ate ãs desejadas rendar;.DISTARIA

Em Maranhão: São Luis e Alcântara. Odylo Costa, fi-lho. dã um resumo da história da cidade-monumento. Deuma aldeia ele índios tupinambás. nascia, em 1048. a viladc Alcântara. Aos 14 anos, ela teria 120 habitantes c seisengenhos tíe açúcar.

Em 18IU, a população era tíe oito mil habitantes, e amaioria passava seis meses de cada ano cm suas prósperasfazendas de algodão. Era a fase eia fartura em Alcântara,onde- surgia, enlão, um baronato rural, abastado c poderoso.

O ciclo da fartura, entretanto, nâo duraria muilo. Cercatíe 1840.55, a cidade dá sinais dc decadência econômica, pro-duto de luta ele grupos. O processo dc esvaziamento seguedécada após década, refletido na atividade econômica cadavez menor, no decréscimo populacional, na ruína em marcha.

Em 1948. o Governo federal atende ao apelo de poeta-?,escritores c jornalistas, e considera a cidade monumento na-cional.

Skal Clube de São Paulo home

Francesco Brancuccimos, dos Hotéis ATLÁN«Iu TURISMODERNO.

potencial funr __•

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O professor Miguel Cela-suonno, secretário da Eco-nomia e Planejamento doEstado

"Dentro de muito poucatempo.São Paulo estará emcondições do determinar, exa-lamente, o capacidade do tu-rlsmo como agente de desen-volvimento social o oconõ-mico, quo se pronuncia porintermédio de gastos gerado-res do Investimentos induzi-dos, empregos _ transferen-cias de renda-'. A opinião édo secretário de Economia ePlanejamento do Estado,professor Miguel Colasuonno,comentando o '.rabalho con-junto da SEPLAN o da Se-cretaria de Cultura, Eiipor-tes o Turismo.

Segundo o professor Co-la.suonno, o órgão encarrega-do de coletai- o centralizartodos os dados estatísticos aointeresse estadual, criado re-centemente pela Secretaria,de Economia o Planejamento— SEPLAN, é a base que'faltava para a Instituição tioSistema Estadual do Kita-lística do Turismo quu jáfunciona.

Este trabalha, conformedestaca o .secretário, tem osseguintes objetivos: levantaro potencial natural :io Esta-do, no que diz respeito ao

setor turismo; dl" cnsiona:- oequipamento existente, emtermos de rede de servi 703destinada a atender ás ne-cessidades turísticas; deter-minar c medir, com precisão,os fluxos, a demanda de ben.';o os serviços específicos dosetor: e dimensionar as rc-cessidades econômicas tíaárea, a partir das empresa;',mão-de-obra empregada, in-vostlmcntos feitos e forma-ção de capital 110 setor.

DIAGNÓSTICO

O sistema permitirá a ela-boração do diagnóstico dasdeficiências, pontos de os-trangulamento e desajustesocorridos entro a oferta e ademanda do bens o serviços'.Por outro lado, possibilitaráuma previsão do comporta-mento do mercado, que seráanalisado pelas suas tendên-cias. O professor Colasuonnoafirma quo o Sistema Esta-dual de Estatística de Tu-rlsmo, cm termos amplos,tem ainda por objetivos:

¦¦ 1 — Revisar e atualizar,permanentemente, a políticadc desenvolvimento turístico.

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cionandoSUL^mo\mesUdafufina?,gm ^ « «tá fun-derando a grande demanda rins tfK °"1(-'al, por solicitação da EMBRATUR, consi-nossa cidade. O uft mos doist __*__£ ÍS pW' P?rle clos turistas c<ue chegam àSão Paulo, ainda estão end artbt ca^nt^coVa^ó" ™inPart°hC,a

trfdiçã0 »>««»§» dSpronto para o dia da inauguração oficial

dcc°wdos, cujo acabamento, espera-se esteja

'-o FESTIVAL NORDESTINO DA BATIDAO Clube Solar de Amigos, de SSo Paulo eClube Internacional do Recife, assinaram convê-"lo para realização do l.o Festival Nordestino daBatida, no Recife, o evento, que terá apoio ofi-"ial da EA1PETUU - Empresa Pernambucana deTurismo, acontccerA nos dias 30 de. agosto (jan-¦••¦• de Julgamento) o 2 de setembro (festival paran público), com concorrentes dos Estados do Cea-

rá, Balda, Sergipe, Alagoas, Paraíba c nio Granel-do Norte, além de Pernambuco. Na foto o sr. Da-rio Machado de Oliveira, diretor do Clube Solar deAmigos, com o dr. Wladirnir Meireles, do ClubeInternacional do Recife, oficializando o l.o F.N.B.

2 — Programar, rcalis'lca-mente, os investimentos pú-blicos no setor.',', — Promover, adequada-mente todas as atividades cs-taduals da área.

4 — Criar um esquema deinformação c orientação ca-paz de servir ao empresárioe aos scus empreendimentos,"Estas metas — explica osecretário — deverão sor al-cançadas em duas fase.;: ini-cialmente, centralizando noórgão adequado os dados jáexistentes, coletados por en-tidades setoriais o outras ln3-tiluições; e, numa segundaetapa, promovendo a coletada informações qu>: não te-nham sido reunidas por ne-nhum outro organismo'.

Além disso, está em estu-dos a forma de estruturaçãofísica do sistema, visando _constituição de um cadastrode todos, permanentementeatualizado por fluxos cons-tantes e sistematizados. Osdados serão organizados dcacordo com um fichário deséries históricas, estandoprevista também uma for-mula de acompanhamento,controle e revisão do pro-cesso, que poderá scr refor-mulado na medida em que arealidade assim o exigir.

EMBRATURA necessidade de levanta-

mentos estatísticos contendodados relativos ao turismo )áfoi reconhecida e trmsfer-mada em programa nacionalpela Empresa Brasileira dcTurismo-EMBRATUR. "As-sim — observa o professorColasuonno — e cm funçãodo que já fot dito, é fácilperceber a importância dainformação para o planeja-mento do desenvolvimento dosetor".Para o secretário de Econo-

mia e Planejamento, as ati-vidades ligadas à iirastaçãade sônicos de turismo rãofunções da iniciativa priva-da. E' o que se observa comrelaçúo aos recursos de lios-pedagem, alimentação, trans-porte, diversão o á própriamontagem o organização ri"viagens. Ao Estado cabe pro-videnciar para iVi_ essasatividades possam ser desen-volvidas nas melhores condi-ções. E isto dependo da in-fra-eslrutura que o poder pú-blico estabeleça."Enquanto as empresas detransporte — esclarece o pro-fesse-r Colasuonno — sãoparticulares, as estradas sãoconstruídas pelo Governo, domesmo modo que o sanea-mento, o fornecimento deagua e energia, os serviçosde saúde e outros.

TURISMO NO BRASILO desenvolvimento do tu.

rlsmo no Brasil, como ativi-dade organizada, acompanhoude certa forma a tendêncianotada em toda a AméricaLatina. Até lfJCG, todas asatividades do setor eram su-bordinadas a uma simplesdivisão, ou órgão burocrátl-co, sujeito n um departamen-to da Secretaria do Comer-cio, do Ministério da Indús-tria e Comércio,

Só posteriormente 6 queforam criados r> Conselho Na-cional de Turismo e a EM-BRATUR, com a finalidadede coordenar o turismo a ni-vel nacional. O Conselhotraça as linhas da política deturismo, formula diretrizes,baixa normas c regulamen-tos, enquanto a EMBRATUR,como empresa estatal, carac-terlza-se por ser uma entida.-de executiva, com poderes pa-ra fiscalizar e disciplinar a,satividades turísticas.

O trabalho inicial dessesórgãos consistiu principal-mente em elaborar uma le-gislação básica, inexistenteaté então, além de incenti-var a criação de outros orga-nismos, estaduais (que erampoucas até aquela data), cestimular sua integração omnível nacional. Eles promo-veram ainda a aproximaçãocom as instituições interna-eionais de turismo, filiando oBrasil a entidades como aSATÃ (South American Tra-vel Organization). ASTA (As-sociation o£ South AmericanTravei Agents), COTAL(Confederação das Organiza-ções de Turismo da AméricaBatina) e UIOOT (UnionInternationale __s Organlsa-tions Oficialles de Touris-me-,

INCENTIVOS

ila ALITALIA, José Le-TICO c FLORIDA c o editor

O almoço mensal do SKALClube do São Paulo, realiza-do terça-feira última, tevocomo apresentador o sr. Ni-lo Gandolfl e foi levado aefeito para homenagear seus"past-presidents": ÂngeloCarrara, Sylvio Beck, Ju-nuárlo Moraes. Calman deMoricz, José Américo Mar-condes de Carvalho, GeraldoKillick, .losé Augusto Fran-co, Emilio Grivic Limau, .Io-sé Vargas Fernandes e Ro-berto Azevedo.

Praticamente, esse almoçodeu inicio às atividades daatual diretoria do SKAL Clu-be, presidida pelo respeitado"expert" em turismo, dr. Má-rio Faro, dirstor-presidenteda CASA FARO.

Na ocasião, foi feita a en-trega do uma taça do prata,com inscrições alusivas ádata, ao ex-presidente '-dom"Vargas, que veio dc Grana-da, Espanha, especialmentepara receber esta homena-gem.

A nova diretoria tem umvasto programa de realiza-ções para sua gestão, com-preondendo reuniões comdirigentes governamentais dosetor do turismo, reuniõesdiversas, jantares c promo-ções para os familiares dosassociados.

O SKAL Clube de SãoPaulo congrega representai!-tes da indústria turística, taiscomo agentes de viagens,transportadores, hoteleiros _gente ligada ao setor, e ob-teve extraordinário sucessonesta reunião, com o compa-recimento maciço e entusins-ta .dc quase todos os "skal-men" de São Paulo.

As ruas de pedra e os A luma di _m) à,^Kll^^U

Alcântara ceber D. F. . ¦ler sido elevada ò catego- ainda .'".¦

cidade-monumento '-.'¦

Ratjeia "Pas!" presidentes ¦ga

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René Pinard, da AIR FRANCE; Jcsó Augusto Frmslex-presidente; Mário Faro, atual presidsnte, c Js^Rert G. stmVargas Fernandes, cue foi honienagcac/c . -:'Bt.>'< da inte

O presidente Mário Faro e Calmon de Moricz ladelJ&fotT;o editor-chefe do TURISMODERNO Kdõv. Br-116 k:

O presidente Mário Faro homenageia o"expert" de turismo: Ângelo Carrara

larlamentos ctnlizado cm10 minutos <irias:

jBxirtamcnto scijiarUiiiiento

¦AV. IPIRA1

Agentes de turismo escandinavos visitam o Brasi

t

MEIO SUPLEMENTARA intervenção pública na

arca do turismo acontece so-mente quando caracterizadacomo meio suplementar ouadicional á promoção de ou-trás atividades econômicas,em regiões menos desenvolvi-das ou carentes de maior esti-mulo. E' papel do Estado —acentua o entrevistado —usar _ dos instrumentos quelhe são próprios para incenti-var a iniciativa privada nadireção que lhe parecer con-yeniente e ajustada aos ob-jetivos gerais do desenvolvi-mento estadual. Um exem-pio concreto são os incentivosfiscais".

Mas — observa o secretárioColasuonno — o Estado fópoderá sair-se bem destamissão se dispuser de sufi-cientes informações que lhopermitam decidir a respeitodas providências a tomar,prioridades a serem estabele-cidas entre elas, bem comosoore que política seguir, pe-rante os setores privados, aquem fornecerá todos os da-dos necessários ao seu pró-pno planejamento operaeio-nal ou do Investimentos.

A estruturação do turismocomo atividade coordenadaem âmbito nacional é umtrabalho duro e lento, quevem sendo efetuado aos pou-cos pelas autoridades. O se-cretario Miguel Colasuonnoinforma que "grande partedos esforços já feitos foi de-dieada á implantação do sis-tema de incentivos fiscais,que é o que vem ostimulan-do a maior parte dos empre-cndimrntos turísticos até ago-ra realizados".

Em junho d0 ano passadoocorreu cm Brasília um acon-tecimento de importânciafundamental para a definiçãoda política nacional para osetor: _ Reunião Oficial deTurismo. Desse encontro,participaram empresas pú-blicas c particulares, quo di-riglram suas discussões a doispontos principais: integraçãoe descentralização.

. ^ Daquela reunião cm Brasí-lia, nasceram as Comissões deTurismo Integrado da Ama-zônia, do extremo-sul, sudes-te e centro-sul. O encontroestabeleceu também cincoprogramas para execuçãoimediata:

— Programa Nacional deEmpreendimentos Turísticos-— para a recuperação hote-leira e para o qual serão des-tinados recursos provenien-tes dos incentivos fiscais--- Programa de Promo-

Çao Turística — que será de-senvolvido como centralizadordas atividades promocionaisinternas e externas do setor— Programa Rede de In-formações Turísticas — in-cluindo a realização de pes-quisas e o levantamento d0mercado turístico d0 País— Programa de RecursosHumanos — para a qualifica-çao da mão-de-obra destina-cia as atividades turísticas

,- ~ p!'°Rrama de Estátis-tica Turística — com o ob-jetivo de oferecer base sóli-

w£a5a a.,nontaBt>mdepro-jetos nas arcas uacional c in-tcrnacional.

Kffaisí» s .jí-x ¦ ¦¦¦ «••">,! itwBür t." \_^_.:"*-'*tti_.?. .jii-fs-'?/-'.'

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im A O E!

Encontra-se cm nosso Pais convidadosP:ll lA? T Spndinavian Aiidines System

nÚl imTor^nl ""* gl'UP° conStitUÍdo ciosmais importantes agentes de turismo d-,Escandinávia (Finlândia, Noreuea Din/

do pelos srs. L:o Finkeltcin de CoDonhaSu™, Dinamarca); sra. Gun Bdtt Waíemoo Hçlsmsque (Finlândia); Ole Neisf" _i_Çopenhaguen (Dinamarca); Rolam1 Aindii

g,deden^t°CcSrm0 ÍSuécia); Swm N«ce o«i„°nS« (Nor"°ga ! Gunnor PensemSAt; rfÍ0ü(.N°1'l1'sga) ü Gol'an Lindvail aSAS do Estocolmo, (Suécia). Depois de vi«tarem Manaus, Brasília e nosso Estado

seguem, hoje, para Foz do Iguaçu, oe «*retornrão à nossa capita! pa» os;;voarem para scus países cie, origem. ."

"*

po do agentes escandinavos íoi recebidotaeroporto cie Congonhas pelo sr. Hector'Martinez, da EXPRINTER c Paulo t»Leite Rizzo, ria SAS, (foto» que P^filnaram aos visitantes um passeio a Sawacompanhados pela linda assistente oJ r]retoria. srta. Monica Lindmayer. 0 -»,tário Pedro de Magalhães Padilha «*';em audiência especial, os visitantes tf*dinavos, com eles mantendo anímada^pf*]tra sobre problemas cio turismo, rcí?.',j;.rio o trabalho que o goverivem fazendo no sentido de dotar Sao i ¦lo de mais lugares turísticos.

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_¦_!!¦át rraio de 1973 TURISMOOERNO Página 11

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Hospedar-se lá £• rodear-se de comodidade.

O Banco Comércio e Indústria de MinasGerais tnà realizando um curso de sperfei-VOamento e atualização para Executivos.

A primei ni turma já iniciou seu curso e,todas as manhã*. 15 Executivas daquele es-tabelecimento de credito, dentre eles 4 dire-tor». reunem-se r.o 3 o andar do SAN RA-PHAEL HOTEL para participar das aulasque aü sào minMrada.e. O curso, básica-mente de lógica aplicada à análize de pro-bletnas de administração, supervisão e ativi-dade de mercado, terá a duração de doismeses para cada uma das trís primeiras ttir-mas já inscritas. A coordenação do curM>cita sendo feita pela A&sessoria dc Comer-....:..-.....,. do BC1M. que é composta dos srs.Henrique Júlio Schiftan. Marcilio MattosSilveira. Paulo Peçanha de Figueiredo, Ruy

Monteclaro Va/concelos e Rosana Revuelta.Tais cursis serão ministrados aes ExecuJi-vet daquele estabelecimento de credito, tam-bem nos outruo Estada».

— Estiveram hospedados no SAN RA-PHAEL HOTEL, os componentes das equi-pes ds basquetebol masculino do "Ignis Va-rese". da Itália, e do "Baymon". campei dePorto Rico. que disputaram, no Ibirapuera. oVII Campeonato Mundial de Basquete In-terelubes.

Também se hospedaram no SAN RA-PHAEL. o prefeito de Teodoro Sampaio, j=r.José Natalicio dos Santos, o procurador daFazenda Nactonal, dr. Pandiá Baptista Pires,o homem de turismo Brumel Magalhães d»'Abreu e os jornalistas italianos Ar.ghileriAronno e Alfonso Fumaroln.

Com grande afluência, con-tinuam tendo realizadas, nosamplos salões do CAMBRID-GE HOTEL, as reunluM daConvenção do LaboratórioKly-Lilly, da sua DivisãoElanèo. Altas íunelonáricK.representantes e diretores da-quele laboratório reunem-se,

diariamente, para tttudo c

CAMBRIDGE HOTELanálise dos problemas ligadosà expansão da empresa.

Toaos oi participantes daCcnvcnção tém recebido, deparle da equine de funciona-rioi do CAMBRIDGE HO-TEL. chefiada pelo gerente-geral, Renato Moretti e pelospiúnrios proprietários da-quele conceituado estabeleci-mento hoteleiro, srs. Inoccn*

-- -íWtyvmiKpr

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HOTEL SÃO PAULO

Um cardápio variado de pratos típicos baianos podo serencontrado no Restaurante Acarajé, do HOTEL SAOPAULO, um dos mais bem aparelhados na cidade paraservir esses pratos. Tudo ali é feito com esmero e somen-te usando-.se o verdadeiro azeite de dendê.

Vatapás, muquecas mistas, casquinhas de siri, abara eoutros famosos pratos Imianos estão ali íi disposição dosfregueses. Todos os (íuc vão ao Restaurante Acarajé, doHOTEL SAO PAULO, não regateiam elogios aos pratosoferecidos, incluindo-se, também, os da cozinha interna-cional, tais como cscalopinhos ao Madeira, corjuiles St.Jacques e os preparados com frutos do mar.

As sobremesas são servidas por gentis mulatas, vesti-das à baiana, cm carrinhos artisticamente decorados. Evão desde frutas da época até os doces caseiros.

Na verdade, um almoço ou jantar no Acarajé é, hojo.uma boa pedida.

DELPHIM HOTEL

Está se realizando no Centro dc Convenções do DELPHIMHOTEL, cm Guarujá, com a participação de técnicos da Eu-ropa, África e das três Américas, a 4,a Reunião Internacionalde Pesquisa c Desenvolvimento da Febre Amarela, dos Labo-ratórios Welcome. Esta é a primeira vez que se realiza noBrasil convenção sobre o importante problema.

Igualmente no Centro de Convenções (Io DELPHIM HO-TEL. reaüz-am-se seminários da Volkswagen e do IDORT.

OTHON PALACE

Na verdade, a feijoada que o moderno "The Seasons Res-

laurante", do OTHON PALACE HOTEL, oferece aos seus fre-

gueses. é fora de .«rérie. É uma feijoada feita com muito caprl-

cho, carnes de primeira e, sobretudo, com muita arte.

Turistas estrangeiros quc nos visitam o que ali se hospe-

dam e executivos paulistas, bem como viajantes de todos os

pontos do País que vêm a São Paulo, têm especial preferên-

cia pela feijoada do "The Seasons Restaurante", do OTHON

PALACE HOTEL. Por esta razão, ela é conhecidissima e elo-

giada no Brasil e fora do Pais.

Um detalhe: tão importante è a feijoada no "The Sea-

sons Restaurante", que ein figura no seu cardápio, diária-

mente. D

cio Gonzales o Manoel Cal-vo Franco, as máximas ateu-ções o facilidades para o de-¦empenho de SUM atividade».E os convencionais, — queali tèm feito refciçóe.í, — têmsido unanimes em elogiai o;serviços internos do hotel ea sua ótima cCzlnha, que ofe-rece excelentes pratos inter-nacionais.

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Kica ai pertinho de SãoPaulo, no Embu, o magníficoHotel ESTÂNCIA DOS 500.Para um fim-de-semana, na-da mais recomendável, poiso estabelecimento possui ga-ragem privativa, água quente,ar condicionado, música FM,piscina, sauna. barcos e cava-los para excelentes passeios.Um bar americano e um res-taurante com pratos delicio-sos estão também à disposi'ção dos turistas.

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HOTEL SÃO PAULO

Dnfnli di nonntn cjrodo.m • ubuiitcernida Inliriuxicnsl • típica teiena,,iir»iía por liittfos nulatfll da tro Itua,om ini trojn caracttiiit.cn.

Pntt in IhMtii, IS - Fite: »S 1311 MMmmI

O San Raphael não fazparte de nenhuma cadeia.É único no mundo. Esta é asua principal vantagem.E há outras: está no centrode S. Paulo, perto de tudo.Tem os apartamentosrefrigerados. E um imensojardim ao lado:o tradicional mercado de flo-res do Largo do Arouche.

Agora escolha.Qual é o hotel que vocêreservará para aquele amigoque está farto dos maisfamosos hotéis do mundo?

Nossos hóspedeipamais se sentempre»» num hotel.

Não pertencemos a nenhuma cadeia.

SAN f^PHAEL HOTEL. — UM HOTEL FORA DE SÉRIE,

endereço - Av; S. João, 1173, ,. ."•¦ . (esq. Largo do Arouche)Tel.: 220.6633',':'"';i•;;.' End. Telegráfico "Sanráphael"

São Paulo,— Brasil ' ¦;

OUTROSHOTÉISHORSAUHl

BELEI11: Hotel Excelsior Grão PoráBELO HORIZOnTE: Hotel Del Rev-Hotel ExcelsiorBRnSÍLIR: Hotel NacionalRIO: Hotel Excelsior CopacabanasfiopiiuM^

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A cidade icrranamonmcnto-se para a

sua II FEARTE, que será

inaugurada dia 19,

ãs 11 horas, com

exposição permanemeate o dia »3 dc junho.

Com o sucesso da

mostra do ano passado,csro sendo bem móis

fãcil estabelecer os

contatos, pois todo oBrasil tomou

conhecimento dessa

mestra dc artesanatoatravés da coberturanacional que teve dc

parte da imprensaescrita c televisionada.

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ANO II — N°. 79 SEXTA-FEIRA, 11 OE MAIO DE 1973

GRAMADO VA I REALFEARTE PARA

BRASIL VÊR E GOS

IZARIk

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ESTADOS V.Vt)EXPOR **"

i» ci «rdenador ¦;« r.il ila IIFEARTE, sr. Romeu Dutra,viajou por diversos Estadosna campanha do vlce-prefel-tu Kr. Jaime Scliaumilnfri-1oonvldando os mais impor-tantes artesanatos lirasilcirnsa participarem da II I i:\it-TE. 1)1/ Komeu Dutra:

— Fizemos todos o* eon-tactos através das Secreta-rias ile Turi.smu dos Estadose a acolhida fui das mais ani-maduras. Visitamos ir* Esta-iios até lleleni do Pari. Mmfortaleza vimos o CentroArtesanal que é algu quePorio Alegre deveria imitar:prédio da antiga cadeia, as«elas servindo como lojinhai.Vamos exibir nesta II FE AH-TE rendas de Sanla Catarina,madeiras do Paraná. Virãoo Artesanato do Enilm c ila

f JÊLWrJk -**¦*•***-• **Q^i ' '

§ ^f Jaaa^^^^WsWt%<-.*^r»!^WC^!3í. •"¦'" B!*issT:Jj mf^Tfmmm

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Fundado em 1965. Pioneiro em artesanato, cm Gramado.Começou com 2 funcionários e já sc torna um dos maiores da região,

contando atualmente com 70 operários.O artesanato gramadense conta com uma marcenaria e fábrica de

móveis estilo rústico moderno, com móveis para todos os fins.Na tecelagem há uma linha de produtos, como "tapetes", tecidos paraestofamentos, cortinas, tapeçarias ou "panos" de parede.As vendas são feitas diretas ao consumidor, com mercado em São

Paulo, Rio de Janeiro c Belo Horizonte. Revendedor exclusivocm São Paulo: Arca Arte Sanato Ltda. Av. Paulista 2064, Center 3,

loja 18 a 20.O artesanato gramadense também exporta para a Austrália.

Suas criações são próprias de Elizabeth Roscnfeld e Renata Rubin.

GRAMADO — RIO GRANDE DO SUL

Decorações e redecorações de residências, hotéis,bancos, escritórios comerciais e particulares.

Reprodução de peças antigas, luminárias e móveis de estilo.Fabricação de grades, portas, portões, móveis etc,

para embelezar qualquer ambiente.

Responsável pela decoração dos mais finas residênciasda alta sociedade porro-clegrense e dos hotéis:

LAGUNA TURIST HOTEL — Laguna — Santa CatarinaTROPICAL TURIST HOTEL — Rio de Janeiro — Guanabara

SERRA AZUL — Gramado — Rio Grande do SulTURISUL — Porto Alegre — Rio Grande do Sul

GRUPAMENTO NAVAL - Uruguaiana — Rio Grande do SulFundado em 1970, tem 80 hábeis artesãos à disposição

da sua exigente clientela.

Orientação c Supervisão do casal Arthur e Léa Guarisse,os dois maiores decoradores do sul do País.

liua Landeíl de Moura, 430/520 — Fones: 49-1626 e 49-2740(Bairro da Tristeza) — PORTO ALEGRE

RIO GRANDE DO S'ÜL

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Praça »!¦» Kcpúlilira ile SãoPaulo; D Praça (icner.il Osu-rin dn Rin vai niauii.ir tra-lialhus dc Mia feira; .Minasestará representada |ior a»te-lanato em prata •¦ pedr.i as-ii.iu •mn du* maiores Micei-sos d.» I FEARTE, líahiamandará talhas e praias, i n-quanto o Pará irá exibir ce-rámica marajoara. Otit-.-.i con-tribiiicào importante será iido Artesanato Cair»'» da Per-nambuco o d» AricsatialoIndígena de Ilrasilia. Goiás

c o IMado do Itio tainliéinestarão com cst.itiilcj.

Elle ano, a.s despesas comaluguel de cslatiilos, passa-j-ens, etc. Citará a carRO dusSecretarias de Turismo oalém das inscrições Já rcali-zadas com representantes duvi Kstados, Uruçual lairavesda Câmara dc Comercio Bra-sil-Uru-ruaii, Argentina cParaguai já pediram seus cs-landes. O Per?» estará repre-sentado por uma rxposleãode irabalhoa dc arte popularora no Teatro Leopoldina.DOIS PAVILHÕES

Na secreíaria do COMTUR,uma c(|i»ifH' trabalha doze ho-ras itor dia. Cilvia Wilrícli,secretaria, c Paulo Panti rc-cebem diariamente pedidos dcpavilhões dc exposição i! cx-jilica:— O Pavilhão I será padro-niziido (fica atrás da íRrcja).Estamos preparando '17 cs-landes, com piso de nó dc )ii-nho cnvcrnltado c paredesem imaclite, um loldlnhovermelho com recortes mar-cadoa por creio branco fa-zendo ;i cobertura. Cada cs-tante, pronta, vai custar Ciji1.000,00. O Pavilhão II õ jun-to da Prefeitura o os espaços.são vendidos por meiro li-

nrar. rom 3 «i» f» metros-, a100,00 o meiro. Os exposito-res deverão apresentar o pro-jeto do eitande á uma cnmis-• ...i da 1 I .".ir l!' a fim de quopossa ber garantido um me»mo nivcl.

O sr. Paulo Pantl lembraque liá possibilidade dc aPrefeitura dispor do pavilhãoda Volkswagen que pertençoao Hotel Serra Azul. O sr. Pc-rini, proprieláriq do hotel, umdos cidadãos que muito temfeito pelo turismo cm ««rama-do eslá tentando conciliar osinteresses do hotel (vio am-pliá-lo ocupando a área dopavilhão) para ceder o ejpa-qo. Ali strriam instalados osestantes dos artesanatos deoutros países, outro aspectoque eslá sendo levado cmconta pelo COMTUR ê a ob-tenção de um espaço para al-moxarifado das peças de rc-posição na FEARTE,EXPOSITORES INSCRITOS

Há muita gente nova mos-(rando trabalhos tia n FEAR-TL". Xo Pavilhão I com .17 cs-landes padronizados, MárioCorrêa Meyer estará con» seu"Klkó" exibindo relógios coutras peças cn» madeira. Vaiser vizinho do Artc:.analoGramiulcii.se (tem dois estan-des) esle ano so com tapetes.Paulo Simões Pires F.O, Xis-to o carioca que vem pela sc-«linda vez c o ArtesanaluBarbosa estarão tambem noI exibindo bijutcrlas, ao ladodc Fernanda com suas bolsase trabalhos en» couro, O"Kaslião" Imóveis), "Scnza-la" c "Marlinhn Artesão" uãotrês novos artesanatos doGramado que começaram de-pois da I FEARTE, Tudo issovem a comprovar o dinamis-mo e a evolução dessa mos-

irão prestigiarArtesaaíatü tm Gamado

Depois de um rush om doze Estados brasileiros, no espa-ço de duas semana:, retornaram a Gramado o seu vice-pre-feito, Jaime Schamocfell o seu diretor do COMTUR, RomeuDutra. Os dois foram manter contatos com os governos esta-cluais o municipais destas capitais, para trazer os mais diver-nos tipos de artesanato à próxima FEARTE, que será rcali-nada naquela cidade serrana, de 10 de maio a 3 de junlio Areceptividade íoi a melhor possível, esperando-sa que a feiradeste ano consiga um exito muito maior do que a cio anopassado, quo, embora pioneira, conseguiu movimentar du-rante 15 dias mais dc cem mil cruzeiros de compras e ummovimento recorde de turista.". Uma atração paralela aFEARTE está sendo estudada pelo pessoal de Gramado. Seráa realização de um festival cio documentários turísticos, comiilmes- cie diversos Estados brasileiros. Para isto, a direção doCOMTUR manterá contatos com o Instituto Nacional do Ci-nema para que oficialize, como já fez com o Festival cie Ci-nema dc Gramado, esta mostra especifica de turismo.

das cswessaa arte dc ElizabetEi

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Elizabeth Rosenfcld, ciue fi-cou famosa no Rio Grande doSul com seu artesanato, nas-eeu na Alemanha, mas veiomenina para o Brasil e logose interessou pela arte cia te-eclagem. Freqüentou cursosno Brasil o na Europa e, em1964, tomou uma decisão im-portante: fazer artesanato comgente nossa. Convocou alguns"guris" c "gurias" — eomoos gaúchos chamam carinho-samente os jovens — c lhesensinou alguns segredo-; domodelagem, escultura e tece-

| lagem. Hoje, ela tem noven-: ti pessoas que trabalham can-1 tando cm sua pequena indus-

! tria de Gramado. E eles par-ticipam dos lucros das ven-das da grande variedade deobras de arte o artesanatoque criam. Elizabeth tem umtalento muito diversificadoFaz esculturas, entalhes ciemacieira, pintados e encera-dos, tapetes e tecidos feitos amao, e móveis. Sua maiorpreocupação é orientar seusoperários e conservar o toquepessoal e brasileiro nos traba-lhos que produzem. Os moti-vos que usa são característi-cos da nossa cultura e as coresque emprega sáo bem tropi-cais. Elizabeth nunca "annn-ciou" sua arte, mas suas cria-coes já chegaram à África,Austrália, índia, e Suécia.

Neste més. Elizabeth Rosen-iclcl vai a Brasília, a convitedo Governo, participar üoGrande Salão da FundaçãoCultura de Brasília. Lá, elapoderá mostrar 'também aqualidade das obras do seuartesanato.

Elizabethé acriadorado artesanato

gramadense

tra gaúcha que r alualmcn-te o maior e>limuio ao arte-s.i.'!.i!n cn» nosso Pais.CURSOS

O sr. Gentil Itonato, Secre-tárío de EdUCaç&O do Munici-pio, estabeleceu convênio io Departamento dc Assunto,Culturais i!a Secretaria dc I'.-duração e Cultura do Eltadopara a realização dc cursos dcartesanato durante a FEAR-TK. A professora AntonietaBarone v-,-. a suu disposiçãouma equipe de professoresque vã» ministrar aulas detapeçaria e tecelagem, cou-ro e serlgrafla de ui a l.n dejunho, num total dc ¦!.'» ho-

ris, sendn conferidos diplo-mas aos alunos. "Exilte uniapreocupação" .salienta o sr.Donato "para que os inscritostenham citada a preços nujsacessíveis em nossa cidade.Já lonsof-uimos lui;ar ua Ca-la da .1 ii vi nludi! e no Cole-gi» ';.'> dc Julho, diária com-plcta por CrS 20,00 e 15,00",A Inscrição do curso cusl.iCrS :;0,l)(l c pode ser feita noDepartamento dc Educaçãoda Prefeitura de Gramado.

Os organizadores da II FE-ARTE que, como no a'iii pas-lado, conta com a colabora-nio do CRTUR, entidade ilaSecretaria dc Turismo du

KGS, eslj.i fI)m , „çao de aliar , „,„'*•da grande f,irj, Jcultural. Da, , <„„'lim I estivai je j)(JBur livre, ni praça d,,,.d«, con» a partlcipKiiirolares da cia,*S ipremiaçãi», ,,, -anliuõjticipondo üirftnntM,'promoção de .sua tj|j"2'-ti de maio

A nolie de 19,41»*».guraçãn da H:.M!ir,,'PA dará conserto «,„,músicos e caiiinre< ¦»,pós, srr.i eleita a Rjffi"I FEAItTE. duraiii,.,.Ie da Cerveja,

^*r *'-'*mi. ,* *tttsr.\r^i / ^fe**ITfc^^T^W^^^PrM % ^fvj^^|M*lApj^*| mm, ¦()'¦* »Vy*^*>^:^

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Entre o azul das hortênsias vocêde Gramado. OHotel-Serra Azul^onteírin IrT d°S m:iis

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em seu estilo Bávaro, forma um vSdadelra enrMn "Wf1^10 dos mai*3 VCÍ'^°*- construídoDc propriedade de Perini S/A n Hnt»i ?i Ul° postal cla região.

GRAMADO - WO t-^ANDEjo s-gj,101" C°m° SGU Dirctor Presidente, José Francisco Perini.

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Milionário romano era distribuidor de drogas»e neve, em rápido crescimento, o r-:_ .

.. *, -..-jt: O-rJt. d« Bom*. p-O&segue num processo cm.v.-ijcss pcrsos-alidades do mur.do artístico. social.

g . StmXíGtL A-joia, como mais recer.ie novidade.

çx Bacie Míccxri. nro nol.vigo roraaiio, foi Ider.t:-a -aos maiores fornecedores de diotas a pes-

cicty". Rcvela-íc. por exemplo, que enlre oit M-fozii esteve o conde Bino Cicogna, que se ni|.ftM nt Janeiro; Paul Getty Junior, herdeiro do

•sío d» mundo c cuja mulher morreu por ir.ges-& lí-dcc*: * »!rm de °'ttxní- ° a<or "elmuth Berger que.

n ••partjr* na via Appsa Antica. foi vencido pelooc «caina r dormiu na grama do jardim. (Ultima

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Giuseppe Ascan.n Cicogna. ao lado da atriz Britt Bklaniembarcando para o Brasil, onde _e suicidaria.

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FMsistor <•• Dímím Aimit-ni AU» CM ATSAVMIAND

Diário da NoiteDiretor. EDMUNDO MONTEIRO

An» XLIX ii» r.iilo, C-leirj. II d. mais l: 197} II.* 14.55C

FILIADOAO

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goniza no ódio umos róis do submundo

Com uma bala no estômago e sem poder se locomover,estó conseguindo, há mais de um mês, escapar à caça

ele já foi o ídolo da criançada do morro de São Carlos,nunca se atreveu a denunciar seu esconderi

império do vício, contando, cada qual, com dezenas"Charrão" foi baleado. Levá-lo a um hospicomparsas o esconderam e o protegem contra as caça

uma promessa: matar "Preto Velho" que,

devido ao inchaço de um dos pés, o bandido "Charrão"da da Polícia carioca. Foragido do Manicômio Judiciário,onde muita gente sabia de suas atividades criminosas, masjo.

"Charrão" e "Preto Velho" disputavam o domínio dode bandidos dispostos a tudo. No encontro direto entre eles,tal seria o mesmo que entregá-lo à Polícia. Por isso, seusdas nos morros. Ele não quer ser preso sem antes cumprir

de aliado, se transformou em seu maior competidor nocomércio de drogas. (Última página)

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Queimado ao tocarem fio de alta tensãoratliofolo UPI mostra o momento em que trabalha-

ires dc Tampa abandonavam por momentos seuslazeres para socorrerem um companheiro, WilliamI-Millian, dc 29 anos, acidentado numa construçãoleal, no tocar um íio de nlta tensão. O operário foiransportado para o hospital, com queimaduras de.rceiro grau cm ü5*.'ó do corpo.

capitão prendeurival e foi preso

0 Conselho Permanente de Justiça da 3.a Auditoria deércilo. da l.a ílegião Militar, julgou e condenou, ontem, aaprii cinco meses de detenção, o comerciário Volnei Pa-lios Pereira que, fardado de capitão do Exército, pro-¦ava obter determinadas vantagens em estabelecimentosnerclals do Rio. Como se não bastasse o fato de Volnei"anhos andai* tentando passar por militar, ainda procurou'ivir mima briga ocorrida entre Iara Cavalheiro Lemos e

marido, Valtair Hibeiro Lemos, que estavam separados,laei c Iara andavam trocando juras de amor. Ela, certaque estava "paqueranclo" um militar da ativa; ele, pro-

tando tirar proveito desta situação para explorar Iara emlheiro r ale em refeições que fazia em sua casa. QuandoItair encontrou a dupla do -namorados" nas proximidadesCentral do Brasil, tentou agredir Volnei que, dizendo-seiltão do Exército, o conduziu para a 23-a Delegacia dc"Cia, Naquela dependência policial, foi-lhe exigida a iden-a<ic para quo seu número fosse anotado no inquérito,¦rtunidade em que tudo ficou esclarecido e Volnei preso sobsa identidade. Além deste processo, o falso capitão jaPondeu a outros dc estelionato, furto, vadiagem eIros. em diferentes Varas Criminais do Estado. Volnei, oIso capitão, c réu confesso na Justiça Militar.

Um misteriosolesastre aéreo

Jm misterioso desastre aéreo ocorreu, ontem, pelamanhã, na Inglaterra. Uma comissão investiga

o fato. O desastre ocorreu na BaseAérea Militar de Wyton, em Huntingdonshire,

táe um jato de bombardeio caiu ao solo, depois deter efetuado um vôo noturno de treinamento.

Morreram os seus seis tripulantes.Um porta-voz da Base declarou que o avião,

destinado às funções de reconhecimento,demonstrava que ia aterrissar normalmente. A

,roca de mensagens com a torre de controlelinha apenas terminado, quando o avião

Qiu, repentinamente, explodindo e incendiando-se.

TRAFICANTE MORREU NAEXPLOSÃO QUANDO REFINAVA

COCAÍNA NO QUARTO DE HOTELO traficante de narcóticos norte-americano, David Paul Duker, morreu emconseqüência de uma explosão provocada pela deflagração dos gases de étercom que preparava concentrados de cocaína, na Cidade do México. A expio-são ocorreu em um quarto de um hotel central da capital mexicana, cau-sando ainda danos de mais de 40 mil dólares ao imóvel. David era procuradoem seu país pelo FBI, por tráfico de drogas.

Outro cônsul dos EUA noMéxico quase seqüestrado

Quendo ainda nâo se haviam apagado os ecos do rapto do seqüestro norte-ame-ricano cm Gur.rlalajara. quatro jovens tentaram ontem, sem exito, seqüestrar seucolega Matew D. Smith, na cidade de Matamoros (Estado dc Tamaulipas, nafronteira com cj Estados Unidos. Segundo se informou, quatro jovens penetra-ram no consulado dos EUA cm Matamoros e tentaram levar o cônsul Smith. Al-guém conseguiu fazei* soai"o alarma, coisa que obrigou os assaltantes a fugir.Pouco depuis. slcs íoiam capturados pela policia. O fracassado seqüestro foi ten-A'rio 3 dias depois de haver sido libertado o cônsul norte-americano em Gu»rtalajara, Terence Leonharby. O Goverao mexicano — para obter a libertação deIiéonhardy concedeu a liberdade a 30 presos políticos que foram enviados a Cuba.Além disso, a íuniília do cônsul pagou CO mil dólares como resgate.

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Ladrões confundidos comcomandos palestinos

Uma policial feminina de Amsterdã monta guarda a um assaltante de banco fe-rido no interior do Amsterdã Hilton Hotel (radiofoto UPI), quando ele e outrosdois suspeitos foram perseguidos pela polícia, que, a princípio, acreditava tratar-se dc comandes palestinos. Ao tentar fugir pelo "liall" de entrada, esse assai-tante foi baleado'e tombou ferido. Os 7 mil dólares roubados foram resgatadose os três assaltantes foram presos.

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Felipão sobe para a cesta, sob a pressão, dos iugoslavos.

Nossa seleção de novosperdeu na prorrogação

A Seleção Brasileira de Basquete, sem contar com seus principaisjogadores, foi derrotada ontem à noite no Ibirapuera pela Seleção da lu-gcslávia, atual campeã do mundo, por 73 a 69, placar este construído r.aprorrogação de 5 minutos, já que, no tempo regulamentar, houye empatede 60 a 60. O primeiro tempo terminou com a vantagem dos iugoslavospor 35 a 34. O jogo comemorou o 49.o aniversário da FPB. (ESPORTES)

Homens-rãs retiram domar três sacos de ópio

Homens-rãs da Marinha Keal Britânica recuperaram, ontem, trêssauos de ópio que teriam sido atirados ao mar antes da apreensão demil quilos de ópio e morfina encontrados na véspera a bordo de umasampària, em Hong; Kong. Um porta-voz da polícia disse que os sacos,amarrados juntos e envolvidos em uma rede antes de serem lançadosàs águas, pesavam 108 quilos e seu valor oscila em torno dos 170 mildólares (um milhão de cruzeiros). Os homens-rãs foram chamados dc-pois da detenção de três chineses supostamente envolvidos no contra-bando de tóxicos. Os suspeitos disseram que haviam lançado seis sacosde tóxicos ao mar antes que os detetives abordassem a sampana Gapreendessem um carregamento de ópio não refinado e morfina, cujovalor é calculado cm três milhões de dólares (18,3 milhões de cruzei-ros).

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2 DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 11 de maio de J973.

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O melhor topázio do mundoencontrado em Ouro Preto

"O melhor topázio domundo imperial OuroPreto — foi enconirado emSarramenha, município deOuro Preto, Minas Gerais,cujo valor no mercado ln-tcrnacional vai alé doismil cruzeiros o quilate. Es-ta informação é do maioracionista de Vcrint-lhão —Mineração Industrial c Co-mercio Ltda., Otacíilo Soa-res da Silva, empresa quedetêm os direitos para ex-ploração da mina.

Segundo o diretor daVcrinelhão, o topázio só éencontrado na Rússia, Ca-nada c Brasil, sendo qne apedra existente em OuroPreto 6 a tle melhor quali-dade existente no inundo,devido sua beleza externae grau cie dureza. Ele dis-se ainda, que em vista dodesenvolvimento da prós-pecção, tudo leva a crerque a mina chegará no va-Ior de SO bilhões de cru-zelros antigos.

Pelos túneis - de atédoze metros dc- extensão —encontrados na área, pes-soas da localidade calculamque a região onde se en-

rontra a jazida dc topáziovenha sendo exploradadesde a colonização doBrasil. Entretanto, não sesabe se os exploradoresbuscavam ouro ou topázio.

Desde o inicio no séculoque as terras onde se en-contra n mina pertencemâ familia dc Olímpio dasilva Mendes. Em 1936 foidada concessão à Cia. SáoCristóvão para que cia ex-piorasse na área oca ver-melha, amarela ,• argilabranca, para a fabricaçãode tintas. Em 1971 estaconcessão foi cetiltia a dezmembros da família Men-dos, que em outubro domesmo ano a venderampara a Empresa Verme-lhãn.

No inicio, somente Ota-cilio Soares dn Silva, suaesposa e oulro sócio deti-nham o controle da firma.Entretanto, com a saída doterceiro participante, Soa-ros da Silva admitiu cumosócio (40% das cotas), setemembros da família Men-des. "Ao contrário de ai-guns boato-.; que circulampor lá, nós nos damos

muito bem — os Mendesc cu. Além do ótimas |K*«••oas, sáo bons comercian-tes, c entendem de mine-ração. Em momentos difí-ccis da nova empresa, ío-ram eles que me deramapoio, o, por isso, além daamizade, dei-lhes socieda-de no negócio", explicouSoares da Silva.

Segundo o diretor, namineração, a exploração dotopázio vem sendo feitasem maiores problemas.Cinqüenta membros da fa-milia, dona da proprieda-de, tem direito á minera-çáo na jazida, e até o fimdo més, todos já terão a»carta, legais para garimpo,expedidos pelo órgão fc-tleral competente. Do va-Ior lotai das pedras extrai-das. eles pagarão a taxadc 20 T à empresa dc ml-ncraçfio.

Atualmente, o trabalho(• dt- prospecçáo <¦ preparotio terreno, c está a cargodo geólogo Marcai Men-des. Estão sendo adquiri-das as máquinas necei-.á-rias h exploração da Jazi-da, c, dentro cm breve, cs-

Leile: quarto produtoda agricultura paulista

Com nma produção daordem dc 1 bilhão e 800milhões dc litros, valendocerca de !)Ü0 milhões tlecruzeiros, o leile tem fi-gurado entre os 3.o e 5,olugar na renda bruta daagricultura paulista, nosúltimos tlcz anos. Em 1972,figurou cm 4,o lugar entreos 21 produtos levantadospelo Instituto dc EconomiaAgrícola, da Secretaria daAgricultura, superado apo-nas pelo café, n carne bo-vinu c n cana-de-açúcar.

Não obstante essa posi-çáo privilegiada, uma se-rio do medidas ein relaçãoao produto tem sido to-inadii pela administraçãoLaudo Nalel com vistas aoque representa para o su-primento alimentar dn po-pulaçfio. À medida cm quecresce a população consu-midora, cresce a necessi-dade dc aumentar a produ-ção desse alimento: dai, termerecido a pecuária leitei-rn figurar com destaque no

Plano tle Trabalho que c.s-

f GOVERNO DD ESTADO DE SAO PAUL(]\| Secretaria dos Serviços e Obras Públicas I

Ô FOMENTO ESTADUAL DE ISANEAMENTO BÁSICO I

1 FESB _k I

r CONCORRÊNCIA N.° 038/73 ]mB.,i-A-i_."Sfl 55?!í? ".0 F°mc'1'° Estadual de Sanca-mento Básico 'FESB), a av. Bernardino dc Campos 1154.o andar, nesta Capital, ate às 15 horas do dia 28-5-73concorrência para aquisição dc tubos dc ferro fundido ow.USÍc^ tl?.lJí1,aTtl0;i ao Serviço Municipal dc Agua cEsgotos dc MOJI DAS CRUZES.18G lotíooV"l0r

ostim;Kl° tlcstn concorrôncia é dc Cr$

r„r„jP, Cdilal C01I1,l'lcto c demais especificações serãofornecidos nos interessadas no 2.0 andar tio endereçonnTn' $ àS " t0,™ Cl° fli!l 25-5"-3. -OS dia" ffno horário comercial.

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lá sendo desenvolvido pe-la Secretaria Hn Agricul-tura.

PLANO

Esse plano de trabalhopode ser assim resumido,no que diz respeito uo me-lliorunicnlo do rebanho lei-loiro: seleção para produ-ção leiteira das raças euro-pelas (Holandesa — pretoo branco e vermelho ebronco), Jcrscy e Schwyz;seleção do gado leiteiro ti-po Mantiqueira; seleção degado indiano (Guzerá, Gir0 Sindi) para a produçãode leite; cruzamentos entrens raças européias o índio-nas, para o mesmo flm;cruzamentos Manejo dosdiferentes rebanhos, cnvol-vendo criação, desmama cordenlia; formulação derações econômicas para asfases de crescimento e pro-dução tle animais o utili-zação de produtos e sub-produtos agrícolas e indus-trinis, como suplementa-ção das pastagens no in-verno.

No campo dn defesa sa-nltâria, nota-se especialatenção ao combate a fc-bre aftosa, biuceloco, tu-berculose, raiva, carbun-culo sintomático c heme-tico e doenças da nutri-ção.

Ainda dentro do mesmoplano e visando à industria-lização cio leite c derivados,realizam-se estudos sobreas condições sanitárias cmicrobiologicas do leitecru; conservação do leitepara industrialização; pro-cessos modernos para bc-neficiamento do leite aonatural, incluindo pasteuri-zação o esterilização; aper-feiçoamento das técnicasde fabricação de queijos eprocessos dc fabricação tlenovos produtos, tais comocremes ácidos e -cotagechccsc".

JwÍSS DA^-It. \", H1. • ffi";I*1'"-J'> fl*»» DE 8. PAULOl PAULO. P/ «n«nd.;.'V. 2rj^?.'?a0-)'R?n;'a|,'3?'nr»0° DIARI° DE\__ ...____

ÊNFASE A EXPOSIÇÃO

Por tudo isso, a Secreta-ria da Agricultura dá en-fase especial a próximaExposição de Gado Leitei-ro, a realizar-se no Par-que -Fernando Costa"(Agua Brancal, de 9 a 17de junho vindouro. Simul-tancamente, serão apre-sentados cavaios das ra-ças Mangalarga. Campoli-na e Crioula; Jumentos,Ovinos, Caprinos e Aves!Técnicos das Divisões Re-gionais Agrícolas da CAT1— Coordenadoria da As-sistência Técnica Integralestao visitando os princi-pais centros criatóríos degado leiteiro, prestandoesclarecimentos e conci-tando os pecuaristas aque inscrevam animaisneste certame, de maneiraa fazer do mesmo um es-pclho fiel da evolução danossa pecuária leiteira.

Nesse trabalho, a Secre-laria da Agricultura estácontando com a colabora-çao das associações quecongregam criadores dasdiferentes raças leiteiraspois todas elas podem st-fazer representar na Expo-siçao. r

As inscrições de animaisestarão aberlas até o dia15 d0 corrente més, tantono Escritório da Exposi-po, no prédio da arqui-bancada no Parque riaAgua Branca como nassedes das associações decriadores.

tara cm funcionamentouma lavoura de minério,com capacidade de proces-sar 70 toneladas dc mate-rial por dia.

O diretor da Vcrmclhãninformou que já foramefetuados contatos comfirmas exportadoras do Ja-pio e Alemanha. Estes cm-presários ficaram bastan-te impressionados com asamostras enviadas, o estãointeressados em importa-çfio, logo que a mina cs-leja cm regime dc produ-ção normal. O diretor in-formou quo, alóm destasperspectivei] dc exporta-ção. existem outras queprometem bons negócios,"graças á qualidade do to-pâzlo, c do.s incentivos doGoverno federal às expor-tações".

O terreno manifestadonnde se encontra a jazidac de **4 alqueires, <* já foirequerida pesquisa parauma arca dc mais 110 al-queires.SORTE

Otacíilo Soares da Sil-va é do Piauí, cm cujo Es-tado explorava uma ca-

doia de cinemas, próprios,c sublocava outras casasdc exibição. Entretanto.l>or motivos particularesteve que deixar Tcrc.ina.e escolheu Belo Horizontepara fixar residência. Eleexplica que sempre gostoude mineração, apesar denunca liavcr-sc ligado aqualquer ramo dc ativida-de semelhante. Ele crê queesta tendência deve-se aoseu signo — dc Capricór-nio. ligado à mineração.Fixando residência na ca-pitai mineira, adquiriuuma fábrica dc bobinas eprosseguindo, disse quepor desígnios da sorte, einsistência de uni amigo,ligou-se á exploração ml-neral. A mesma sorto olevou a Saramenba, c noTopázio. Esta pedra, afir-ma, ó admirada em todo oinundo, não apenas pelasua beleza externa."Ela tem a cor do Snl,ao amanhecer e ao se por,todos que a usam se crermprotegidos dos males porum escudo invisível: é apedra da sorle para todosos signos" — concluiu.

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29 senhoras concluíram o curso ministrado pela Prefeitura

Curso de jardinagempara senhoras

Mais 2í) senhoras concluíram o curso de Jardinagem ministrado r.<',prefeitura no Viveiro "Mancquinho I.opcs", no Ibirapucra. Foi o sexto real-,zado naquele local. O proximo curso serA iniciado segunda-feira proxim.'Conta com 32 inscrições, sondo que, paru. o oitavo, cias serão abertas dcnti.em breve.

Para freqüentar o curso, ó cobrada, das interessadas, uma taxa dc jr»cruzeiros. O material c fornecido pela Prefeitura. Durante 15 dias rrccbcrnaulas teóricas c práticas, ministradas pelos engenheiros-agronomos da Prcfcj.tura. Recebem toda a orientação necessária para cuidar de plantar c Jardinsinclusive decoração.

Por outro lado, diante do sucesso desses cursos, os técnicos da l-rrín.tura estão pensando cm ministrá-los também para homens, cm dins c hora-rios especiais.

Prefeitura não quer permitira transferencia de táxis

A Prefeitura não quer atenderaos pedidos do Sindicato dos Moto-rlstas de Praça para permitir a trans-fcrêiicia da co-propriedade dos táxisou a exclusão dc um dos dois sócios,alegando que a lei vigente não per-mito lal sistema. O secretário dosTransportes, engenheiro lon tle Frei-tas, afirmou que a lei fala expressa-mente que não é admitido esse siste-ma, muito embora há alguns anos, porInterpretações errôneas vinham sendoadmitidos tais fatos. Aduziu que talprática dá ensejo a uma série dc irre-gularldadcs o manobras, provocandoum verdadeiro comércio de alvarástle funcionamento, inflacionando opreço que chega até 6 mil c 500 cru-zeiros. Disse que usavam de "artifi-tios" para a co-propriedade, onde oalvará era negociado c no dia seguinteo vendedor sala da sociedade. En-tende que a abertura dos "pontos" rc-solvora o problema da falta tle táxisnn Capital e tios próprios interessadosern trabalhar nesse setor.

APELOS

O vereador Samir Achoa esteve,ontem, no Ibiropuera com dirigentesdo Sindicato dos Condutores Autòno-mos de Veículos Rodoviários da ZonaNorte, Leste e Sul do Estado de SãoPaulo parn tentar que o prefeito libe-rnsse cercn de 1.500 carros de praça"que eslão parados pela decisão da Sc-cretaria Municipal dos Transportes",considerando que a lei pode ser inter-prelada corretamente c permite a co-propriedade.

O máximo que conseguiram foi apromessa de se estudar uma nova re-dação da lei para melhorar efetiva-mente o serviço dc táxi da Capital ^

a situação dn co-propriednde. O pre-sidente do Sindicato disse que só res-laria entrnr com mnntlado de segu-rança "pela medida arbitrária do ór-gáo municipal não só cerceando o tli-reito líquido e corto do motorista pro-íissional, ao impedi-lo tle trabalhar,como eslá criando um caos maior iipopulação, pela retirada de circulaçãodc 5 mil táxis. Além do mais, o atoilegal eslá provocando um problemasocial, dos mais graves, quando acnr-reta enormes prejuízos a esses moto-rlstas, que vivem do trabalho para oseu sustento c o de sua família".

COMPRA DE CARROS

A Diretoria Regional da Associa-ção Brasileira dc Revendedores Auto-rizados de Veículos enviou ofício aoprefeito Ferraz elogiando-o pola deci-são tle basear em sorteio público asconcorrências públicas que digam res-peito à aquisição de veículos pela Pre-feitura. Decidiu o prefeito que a Se-cretaria das Finanças indicará o agen-te quo deverá efetuar o faturamentoe entrega dos veículos, através desorteio e a medida, segundo a ABRAVE"vem eliminar um tipo de concorrên-ein desenfreada provocada por algunsrevendedores mal informados, que in-slstem num "canibalismo comercial",gerando lamentáveis desequilíbrios naatividade das revendas autorizadas. Adecisão municipal beneficia tnnto osrevendedores como o poder público,pois referindo-se a um produto tabe-lado. que é adquirido pela Municipa-lidade por um mesmo preço, qualquerque seja o revendedor, elimina a pos-sibilidade de entendimentos dc basti-dor no mesmo tempo em que coloca empé de igualdade todos os revendedoresautorizados".

Secretaria da Educação estudaequacionamento do ensino supletivo

A Secretaria da Educaçãoestá promovendo csla scmtiiinreuniões diárias com a par-ticipação de uma delegaçãodo Ministério da Educação cCultura e de representantesdos setores de ensino do SE-NAI, SENAC, SESI, Progra-ma Intensivo de Preparaçãodc Mão-de-Obra do MEC oGrupo de Apoio paru a Im-plantação do Ensino Supleti-vo em São Paulo da Secreta-ria da Educação, com o ob-jetivo de equacionar a situa-ção do ensino supletivo comvistas à sua implantação emnosso Estado. Os trabalhos'iniciaram-se no dia 7 últimoe se desenvolverão até hoje,quando serão encerrados nasedo do Serviço de EducaçãoSupletiva.

Os trabalhos inlciaram-secom uma reunião do delega-do do Ministério da Educaçãoc Cultura em São Paulo, pm-fessor Olavo Batista Filhocom representantes do EnsineiSupletivo e do Grupo deApoio para a Implantnção doEnsino Supletivo da Secreta-na da Educação. Posterior-mente foram discutidos da-dos sobre a estrutura do DE-SU,-Departamento de EnsinoSupletivo do Ministério daEducação c Cultura e sobreos planos que essa pasta pos-sui para a execução dessatrn-efa de âmbito nacional,ontem foram apresentadas

proposições para o equacio-¦lamento do ensino supletivoe os meios dc colaboraçãoA professora Maria do So-corro Emerenclano, enviadaespecial cio Departamento deEnsino Supletivo do Minis-terio da Educação e Culturafçz pronunciamento com oobjetivo de incentivar esfor-eos para a realização grada-

^í? objetivos Vda:

fei: „'oj. 1)92/71 nesse sentidoO artigo-4." dessa lei diz-•Os currículos do ensino dé1° e 2.» graus, terão núcleo

comum, obrigatório em áii-bjto nacional, e uma partediversificada para atender!conforme as necessidades èpossibilidades concretas, nspeculiaridades locais, aos pia-nos dos estabelecimentos e àsãu_5T" lndlvld,mis dos

Nus reuniões realizadas, di-retores do SENAC, do SENai

c do SESI fizeram pronuncia-mentos sobre o papel que es-•sus instituições já represen-tnm e o que poderão ofere-cer como colaboração nos ob-.letivos do Ministerio daEducação e Cultura, princi-palmcnte na implantação doensino supletivo cm nossoEstado.

O.s diretores cio SENAC res-saltaram as atividades da suaDivisão Regional de Süo Pau-lo e dc suas Sub-Regionaisdo interior do Estado. Am-pio relato, com vistas à qua-lificação profissional, foi fei-to sobre os cursos mantidospela Divisão de Educação eDivisão Pedagógica (contro-le qualidade, e pela Divisãode Formação Acelerada (con-trolo de produtividade), quesão os seguintes: Venda, Pro-paganda, Compra, Aferição eClassificação, Mercados, Em-balagens, Corretagens em Ge-ral, Escritório, Turismo, Hos-pitnlldadc, Higiene e BelezaHospitalização e Serventia

Foi lembrado também' oconvênio que o SENAC asst-nou recentemente com a Se-cretaria da Educação do Es-tado em termos de intercom-plementaridade.

^Cc™.?Tferêncla à atuaçãodo SENAI, cuja experiênciade ensino supletivo vem des-de 1942, foram destacadosseus cursos de aprendizagemdestinados a alunos de 14 a•T, ".ü?51 cursos Intensivos dequalificação profissional, emnível de l.o e 2.» graus, der,-tinados a maiores de 14 anos-e cursos de aperfeiçoamento?(.cf_LecÍahÍ5.açao Profissionaisestes destinados a cândida-tos que já possuem determi-ada qualificação profissio-

Lembrou tambem que oSENAI atua. ainda, na faixado ensino do 2." grau, atra-ves de sete estabelecimentostle ensino que propiciam ha-bllitação profissional na, áreasecundária: formnção de téc-nicos têxteis, ceramlstas, nr-tes gráficas, máquinas c mo-toros, plásticos, metalurgia emecânica dc precisão.

Através de sua Divisão deTreinamento n a Indústriaatua, também, dentro dospróprios estabelecimentos in-dustrlais, na formação demao-de-obrn, em regime In-tenslvo, necessária ao ateu-dlmento de necessidades ime-diatas. Seus cursos já seacham adaptados aos dispo-sitivos da lei federal 5.692/71permitindo, inclusive, a in-tercomplcmentaridadc de es-tudos.

Quanto ao SESI, seus dirc-tore.s evidenciaram as expe-riências na área da alfabeti-zaçao funcional, em convêniocom o SENAI, na formaçãode pedreiros (2 cursos emSorocaba; 1 em Alumínio; 1em Itu; io na Capital e 4cm Ribeirão Preto; carpintei-ros; 1 curso na Capital: eencanadores; 2 cursos na Ca-pitai).Para as reuniões de bolequando se encerrarão os tra-balhos, está prevista a conti-nunçao de reuniões com rc-presentuntes, autoridades oentidades dc ensino, para de-bate dc temas como recur-sos humanos, cursos e exa-mes, material didático e cen-

,.!;?S(-, os'-dos supletivos%a íl.0? !10S cinc0 projetosdo.Ministério da Educação e

Missa pela alma deJosé Luiz Macedo SoaresAs 7,30 h de hoje, na |greja SÕQ Lujzav. Paulista, 2324 será rezada missa de 30,'o dia

pela alma de José Luiz Mcicedo Soaresfilho do investigador de Polícia da DICOM,

Cristovam Cardoso Soares.

Aterros sanitários paradesiinação final do lixo

A Prefeitura vai implantar um novo sistema para a d",tinação do ,'lxo coletado na Capital, de maneira a náo si.criar problemas de ordem sanitária c higiênica paia a m-,líiçác. Assim é que os cilimatlos aterros sanitários, on-ieilixo depois dc i tirado é reroberto por tuna camada dc 'L,e assim sucessivamente, serão implantados em algumas i-._.especiais da cidade, geralmente usa-se atirar o lixo em tjiôcs c grotas, sem os mínimos cuidados c estudos c ainda rajnão recobrindo com unia camada de cerra cie 50 centlmetnide terra á cada parte do material depositado. Por n'itro li.1essas área'; tem água aflorando e isso contribui paia Iihumpidn fermentação do lixo c problemas dc toda ordem, A »fcretaria do Serviço.-, Municipais está com estudos- bem sdidtados para a Implantação do novo sistema tencio em vlnLque a solução dc aterros sanitários c mundialmente adotadai&Hrepresenta a grande preocupação das autoridades sanitária*.iHincineraçáo do lixo ou o seu tratamento industrial nâo re?:-,jSsentam parcelas preponderantes no destino final tio lixo. atda oorque os investimentos nesses setores são elcvadídlssiir,.Segundo os técnicos, a solução ainda é representada pwiSPaterros sanitários, complementada com instalações dc ic-fllncincradoros c usina dc tratamento cm menor escala.

Os novos aterros sanitários deverão impedi.' a ino!ií!i,Bção rie ratos c moscas c que haja mau cheiro. Por Isso, aicãdc camadas sucessivas dc torras, deverão aplicar lnso':c;íiij|Lpor ocnsláo da descarga do lixo. .PROPOSTAS

,

Dentro de 10 tv 15 dias a secretaria rie Serviços M.i>||cipais deverá ter examinado as propostas de ft firmas oue «ppropõem a dar solução à 1.200 toneladas dc lixo, diárias, &Klotadas na Capital. As empresas se propõem a Incinerar |_.pte do lixo o tratar outra parte. A Prefeitura deverá piappeio lixo queimado ou tratado. Serão examinados os ii:c;:ia serem cobrados e os aspectos técnicos dns soluções

'ap::.-tadas c o investimento da empresa no empreendimento. &flUma-so cm 50 milhões de cruzeiros um incinerndor do !ít)|para 1.200 toneladas diárias. A empresa explorará o scrr.;)fSentre 20 a 30 anos, no máximo e depois todo equipamento :'¦verterá para a Prefeitura.

O secretário de Serviços Municipais, eng. Alberto Pi- .rcira Rodrigues, disse que atualmente estão sentio coletai-¦3.100 toneladas de lixo por dia, e destas 500 são incinerai::Hnos 3 fornos da Prefeitura o 150 são tratadas na iisiiiadilSão Matheus om Itaquera. O restante — 2.450 toneladas -Hé atirado em grotões e terrenos.-ANTO AMARO

A Prefeitura deverá contratar firma particular para íi-zer a coleta de lixo domiciliar cm parte da região de Sar.::Amaro. A medida proposta pelo eng. José Bounoul foi apr:-vada, pelo prefeito. Com isso o serviço melhorará consice:.velmente naquela região, especialmente na área central dülSanto Amaro. A Regional está com uma frota de vciciiialdiminuta e carente de reforma e ampliação. Lá sáo colelHdos 680 metros cúbicos de lixo e os caminhões têm tie rt!'\correr grandes distâncias para despejo do material — 30ç.-jlômetros ida c volta — contribuhido para desgaste maior ia jviaturas c diminuir o ritmo da coleta. O eng. BoutTO.il pro-1pôs o despejo num terreno particular mais próximo ric Sar.'.);Amaro e que tem autorização do seu proprietário. Não

'(¦>¦ -verá problemas de ordem sanitária, porque serão adotadajmedidas técnicas para evitar ratos, moscas c mau cheiro.SACOS PLÁSTICOS

O prefeito vai baixar decreto dispondo sobre apilcaçáfflde multas a quem fabricar ou vender sucos plásticos :«'lixo, cm desacordo com as normas estabelecidas pela Ass«*pciação Brasileira de Normas Técnicas. Caberá às Regio.ia.iBcompetência para a Identificação dos responsáveis c aplica; ^|çáo cie multas. Tal fato se deve a que o material que e;'."«sendo usado, em muitos casos, é deficiente rompendo-se IJ- ycilmente e contribuindo para sujar as ruas c, portanto, dei- ijvirtuando completamente as finalidades pelos quais (oi tor« ajnado obrigatório o uso de sacos plásticos onde a coletai [fflfeita no período noturno.

VARRIÇAO

Abrangendo uma extensão ponderada de 247.05 quilêrr."-, Itros, em 65 logradouros situados nas áreas das Regionais ci -Sé, Pinheiros, Lapa, Moóca e Vila Mariana, uma nova eff-gpresa estará realizando, à partir dc hoje, os serviços t.-- vai-ijrição e remoção do lixo. Trata-se da Vega-Sopavc, vence*ra da concorrência realizada pela Prefeitura para aquela ¦'¦¦ >nalidade. S_us homens estarão substituindo os "ccnoitrinhas-jA extensão ponderada é calculada do seguinte modo: se uiogvia, com mil metros, for varrida quatro vezes ao dia, a cs-tensão ponderada será de 4 mil metros. A firma vencedor'da concorrência irá utilizar 248 vurredoi_s, 12 caminhões,

'•motoristas e 36 ajudantes, além de fiscais e supervisores «¦arcas, bem como 117 "luto-carr" (carrinhos para rccollier.esprodutos da varrlçfio). Receberá, mensalmente, a importan-cia oe CrS 238.800,00, O contrato t-jrá vigência por um tto.a partir de hoje (11). Poderá scr renovado por mais se;-meses.UNIFORME

Os empregados na varriçáo usarão o seguinte uniforme:capacete cenoura, blusa cenoura, calça marrom, capa cciiour»c preto e sapatão do lona. Como novidade, os que trabalm-rem no período noturno irão utilizar um colete listrado cr.. |jcenoura e_ branco, possibilitando ampla visão aos motorista-'.que poderão vé-ios à distância, sem perigo de atropelamentous caminhões serão da cor cenoura. Os serviços serão execil;tados das 7 as 22 horas, inclusive aos sábados, domingos « ,,lcriados.

(ôrrrSo rlM "DUrlos A„oc.arlo>">Fundado • 1 da janeiro íu isasEDMDNDO MONTEIRO

D.rclor-Prcsldcnt»NAPOLEÃO OE CARVALHO

Olrctor-Vlco-PresldcntoARMANDO OLIVEIRADIMor-Suparlntendtnt»

SALVADOR REGINA NETODlretor-Oercnt»t-UlZ MONTEIRO

Diretor d» Redação

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SUCUBSAIS

GUANABARA! Av. p,.s0., ... ._''«",,!,íri'.d,24aí!63™C-,0ní:-?-"-M"HEXO MORlZONTEr136 - 6.0 _Dd_r

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Dirceu Alves

EOIÇÃOVÍSPERÍlHfl

Cr$Diário da Noite

DlrtUr: EDMUNDO MONTSIRW

Ane XtlX 5io PjmIo. C-lciu. II ds m»h d; 197} N.» 14.551

1 I FILIADO II I AO I

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daNumber One,

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Paul Cctfy Junior, hcrdcirs do homem ni.iii rico do mundo, • iua mulherThalit» Pool. Eis morreu por ingestão <): drogai tóxicas

ff Dam festivais drogasAu mesmo tempo cm que agita os meios elegante., dc

Roma e scus arredores, o rumoroso processo cnvolvcntlufreqüentadores da boate Number One, da Via Lueullo, estápermitindo às autoridades identificar Dante Micozzl, ricoe notivago romano como o até então misterioso "11 Rob-blere", grande fornecedor de drogas entorpecentes, princi-palmente cocaina, adquirida na Bolivia na base dc 3.000liras — cerca de 30 cruzeiros — o grama, passando pelaSlcilia à razão de 8 a 12.000 c, finalmente, revendida nacapital italiana por 40.000.

Do processo, cujo acompanhamento esíá sendo feitopor enviados especiais das principais revistas européias,Interessadas no "affalre", consta, inclusive, o depoimentoda atriz Elza Marlinelli. que afirma ler freqüentado acasa da condessa Marina Cicogna, dona da Euro Filmes,onde, certa vez. houve um "party" c Mlcozi encarregou-sedc fazer distribuição de drogas a quem quisesse. Desedepoimento consta, inclusive, que ã chegada dc Micozzl,Paolo Vassalo, gerente da boate Numlicr One, um dosdiv mais implicados no processo, saudou-o com enorme sa-tisfaçao, em meio a muitos abraços, enquanto gritava que"chegou o 11 Robblercl", Elza Martinelli. que nega terentrado na chamada roda das drogas, diz que a coisaocorreu na via Appia Antica. na noite da luta entre Mon-zon e Benvenutti, num campeonato dc boxe.

Do processo, que entrou na fase de instrução a 2 des-lc mes. consta também que Bino Cicogna, irmão da con-dessa, Marina c que. segundo sc afirma, se suicidou noKio de Janeiro cm dezembro de 1971. era um dos grandesclientes de Dante Micozzl. Outro inscrito na relação deconsumidores foi, durante algum tempo, Paul Gettv Jú-Oior, herdeiro do homem mais rico do mundo e cuja" mu-lher. manta Pool. morreu por ingestão dc drogas entor-

, Em relação à morte de Thalita. adianta-se que o caso_„ n J8, a açà0, do gl'upo «ue operava na boate Num-ber One freqüentada pela mulher, ex-atriz de rara beleza,CJiUC',i ° tu,d0 que dcscjasse. procurava emoções na•¦ifnni^ rníl',cllCgand0' certa íeita- » illte6rar o grupohippie que dominava a Piazza Spagna. em Roma.

Como uma bola de neve, em rápido crescimento oRESSE?

d,í ^UmbCr °nc env0,vc °W«» Personalidadestambem, estando entre elas a duquesa Marina Lante delia

Rovere e Giovana Pignatclll. Consla que elas, inclusive,participaram de uma festa em Roma, cm que o ator Nel-muth Bergcr e Bino Cicogna absorveram tanta droga, for-necido por Micozzl, que. no dia seguinte á reunião, aindaestavam no que os viciados chamam de "viagem", deitados.sobre a relva, no jardim da mansão.

Para a distribuição dc tóxicos em p?quena escala.aflrma-se no processo, Dante Micozzl utilizava mulheresbelas, como a fotomodelo Marie Iolande Aveline. conhe-cida na vida noturna como Fcdcrlca, c que. tão logo cs-tourou o caso, em fevereiro do ano passado, desapareceutie circulação, Informando alguns que rumou pnra Paris,o outros que. possivelmente, foi eliminada para não cen-tar o que sabia.

O principal campo dc ação de Marie Iolande Avelineera a congênere sardenha da Number One, em Porto Cer-vo, figurando entre os seus melhores clientes, o play-lioy Giggi Rizzi, famoso pelo seu antigo romance cem aatriz Brigitte Bardot. Outro dc quem Marie poderia ía-lar é Bruno Ruggeri. dc 33 anos, com quem ela manteveum caso amoroso. Ruggeri. preso há catorze meses, está.também, entro os dez mais implicados no escândalo, aolado de Vassalo, c do produtor cinematográfico Pier LuiffiToni.

.Deste último, figura ativa na noite romana, fala-se queesta mtliardar.o. a custa da exploração rie mulheres juntoàs quais se insinuou. Entre as que se deixaram cair pelofascínio dc Ungi Torri, figura Marlsa Mcll. cuja faina epenetração no café socicty serviu bastante à carreira ni*-teórica do rufião, perdedor sorridente que freqüenta osmaiores cassinos dn. Europa, dono de Inúmeras "mansõesautomóveis o ate um late, decorado num estilo que fariamveja ao próprio Onassis, dono do "Cristina",

A fase de instrução do processo Xumber Onc nod«rádurar ainda uma semana, após o que as autoridades judi-olarias, serenas tanto quanto possível, ante a sucessão dc,..íw.Ci

°f, ™vcl?dos- ^"W *> responsabilidade de cadaun dos envolvidos. Em muitos dos depoimentos nota-seni,? f

° MaCil° qií,a"t0 a macular honras até entâ° matln-Eiveis. Alguns observadores entendem que, por trás detoda a ocorrência, escondem-se interesses comerciais e in-dus riais, com detalhes de acusação, servindo a Muitos dc-signlos e com repercussão futura bastante sombria

Julgamento podeesclarecer

mistério da morte

de Edna LottNo próximo dia 27, cm

Lambari, Minas Gerais, serájulgado Eduardo Fernandesda Silva, réu confesso do af-Sassinlo dc sua amante, aex-dftputeda federal e lilhado marechal Henrique Tei-xeira Lott, Edna Lott Comrloi.; tiro.s de revólver calibre32, o assassino baleou a viti-ma, quando voltando dc umchurrasco, já se encontravamna casa dc" campo de Edna.naquela estância hidromine-ral mineira.

Aconteceu às 14 horas e 10minutos de uma quinta-feira,dez de Junho rir» 1971, dia rlc"Corpus Christi", na alame-ria Hélio Sales. 13, cm Lam-barl, O assassino fugiu logodepois do crime c sc apre-sentou, oito dias depois, áJustiça local, depois de estu-dar sua defesa com seus ad-vogados e escapar á prisãocm flagrante.

Alegaria legitima defca.afirmando que fora atacadopor Edna.

' Esta. depois de

violenta discussão, tentou se

apossar dc um revólver, aoinesn-o tempo que o esbofe-tcava. Apodcrando-se da ar-ma. afirmou que dispararaentão os dois liros.

A promotoria duvidou po-rém das afirmações do Edu-ardo Fernando da Silva, de49 ano.s — baseando suaacusação dc crime pretnedl-tado no fato de ambos os ti-ros haverem sido disparadosa queima roupa, perto cio ou-vi-lo da ex-deputada, prati-Camcnte — diriam os autori-dades —. impossibilitandoqualquer defesa e, tornando-ade surpresa.

O criminoso, que deixou aeasa no carro de um casalamigo, placa GB-31-53-05,abandonaria o veiculo paravir a São Paulo, dc ônibuse caronas. Disse que, embo-ra casado, tinha um romancecom a vitima viúva. Conhe-cera Edna em 1904 c ligou-sc a ela em 1907. ficandojuntos durante quatro anos emeio. Depois de algum tem-po passaram a ter brigas

freqüentes —. qu{ cje *fica como provocada» avitima. Esta. pretendia «ele abandonasse u« filhos»norc.--. que tinha com a alher legitima.

A versão porém, até azinão fci confirmada, e «aguarda, no julgamento ratestemunhas possam pr0\.tudo isso ou. colocar agterra as afirmações do te.Este. apresentou-se c fimpreso algum tempo, até'<!•!lhe concedido "habeas-ear-pus" pela Justiça inir.eáDesapareceu e. a;;car (jmedida :er _ÍJo revogada»lo Supremo Tribunal Fei.ral. só voltou à oarlria noéjCinco de abril. Em ma pr..meira prisão, conseguiu u-|série dc regalia;. Manfeinstalar um chuveiro eteco na cela, pintou.» . fc.rou-a com macieira, mobíliao xadrez, c _ú comia reíeiçctilespecialmente encomendaiacompanhadas de 'qua miral c cerveja.

X

Hbeira da morte, "Charrão

elo domínio do império do víciolá disposto a se entrei ai \ poHpI, J?.' Guanabara, es-sistentemente TfttiáotaL'1- ve!** c:*çant*0 in"

Sc^e^sà^ír^-^"-^^

antigo aliado f com mfom Vi*1^6*55**' ^»er '"atar o

ambos conseguiram afastaiiníL* „ , ,elh0 • Quandoentorpecentes, con ratando r?« • S rlVais no trá£ico f!elo:, unicamente cnm í 1

llíl ,lsso- áezenas de eleraen-

legrMlS do laandosn°H__.10S * ba,a eiltre os »»-*«*.. «Preto vaSSlfU^Í gS8?íS£? pS

S0,.. "charrã0'' tombou gravemente ferido, con uma

Mas atfl^e,^ __^ ^°" tombara^o^;

tros. \^clàS°tlve..adco!u£i^T^ ^

^mmm§mmmoã = dos bSS^U tó SSS&ggffl

vestidas sè sucederam A Lt"1?'8 '"««ntesi As in.

muitos outros. Foram ee?u'ad^Ur? íf.0^ da Silva cD-enove dos detido^ Stt^p^S^ *$

cia, e'outros três, inclusive "Adilson Xari" .^s„denados. Até um eomernliint. >i« J~- ' es,ao con-

A diligência obteve bom resultar!,-, ,„ .^ , -cou seu grande objetivo- local?«r «&,"13- .,nao nlcm~

S.E.ís^al^VpS?5,355.-_rá!;do chefe: matar¦ ¦&> Velho"

m CUmprh" a ord:mFoi através das informações tiresta-lac ™,. „

los, Querosene Calumhi Vw ^ e A,nda,'ai, Sao Car-facilidade pa a' se esconder da PoSSETo0, Cle C"COntranão se atreve a ftSXS.1 Q-em -° C0Ilhe«.vivendo num ambienta d.constante "dSfíSÍ™' ",CSmoação dos, marginais a serviço do hofnem? oue? à°h0i?m ,**morte, anda Drocura rlomlím». « « • .que' â beira dases bandidos £™.ln?T™taeumbSs° du^9, ^

fws_____?íSs5íatíSK*Srede. E "Charrão" ainda «mi, „ consegue comandar sua

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