Não Sou de Uma Daladier

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O Congresso reu- "mu-se hoje em sessão especial afim de ouvir a mensa- gem'do presidente Boosevelt sobre a neutralidade dos Estados Unidos na guerra européa. O documento contém duas mil palavras., Os membros do parlamento apresentavam mn aspecto grave •*¦ revelavam intensa preoecupação. Al- guns ainda não tinham adoptado uma attitude -defini- liya a respeito dos problemas relacionados com o cou- Hicto armado que se desenvolve no Velho Mundo. A United Press fez uma espécie de escrutínio cn- (re os membros da Commissão das Relações Exterio* . ¦cs do Senado onde foram travadas as primeiras cs- ¦•aramuças, verificando que doze senadores pertenceu- tes s mesma Commissão são favoráveis a revisão da actual lei de neutralidade e á inclusão de uma clausu- Ia autorizando a venda de material belheo aos paizes. em luta sob a condição de que o armamento seja pago á vista e transportado em navios dos compradores;:; oito são contrários a quakiuer modificação ^mjuau- (Conclue na i." pagina) SdTliuniôeT^ Soldados Francezes —i-— TERMINOU HONTEM A MOBILIZAÇÃO GERAL Todos os corpos oecupam os pontos de concen- tração previamente designados PARIS, 21 (U. P.) As ope- rações militares na frente oc- cidental continuaram limitadas a Intensos duellos de artilha- iia, com algumas acções locali-, aadas por parte das patrulhas avançadas, embora, segundo o cornmunicado da manhã, a actividade aérea tenha sido rnde, traduzindo-so em re- nhttlos combates entre aviões de caça francezes e allemães, iips ciuaes tsle tivera uma bai- xa. Apesar da persistente cal- ma. tudo parece indicar que ambos os pxercitos preparam intensas acções para um futu- i*o próximo; Por emquanto, .a França terminou hoje á meia roile a mobilização total de suas forças, tendo, assim, em •anuas, seis milhões de homens yue oecupam os ponlos de concentração designados com antecedência. Simultaneamente, a França Continua enviando sem inter- npção, com o methodo e a meticulosida'* - com que ate a^ora o tem feito, enormes con- '.ingentes de forças motoriza- aas á sua fronteira com a Ai- ¦uaanha, o oue tende a cont»"-"* ¦¦^fi^m^jA^'' sÉÈmWÊÈÊÊÊÈ^m. *àwÊ HBPiBNim '•:-'::-^-^j|*^£^-^^^': •'• - ..''.•;•;-• A --.;---:;-."#^-::-*'^. ¦.•'.•.•:.••:* ^m^Êm^w^^^mk m±mm\ mo q ¦:^^«ft.::.:*v*v--s||-*j||^aB^*-*-|*fri|-*--A ¦ Imàmmmlà .tÈ-mmtA —¦"¦*s2o?5Ss5StS3s5s?2Sc---*2S3j2£3535wSr(DÍ!^ffl*'r'*' NiiiX\\V**Mr^,^rv>v*rÍR1?ff^KWWvrr ^fll ^^5»90mm*%m^^^^^^K^^^^^^^^^^^^BO0^BQtS*\* ; *^z*\mm\m^^^' .r^^S^H $9s&888^Bum^mwBM»i£53tt3m\ .^p«o^i mW<<:* ¦ .-*• JSiU WÊÈÊÊÊÊÈm ~ ásÊÈM ?mm\\\m^WmWm\\ WÈÊÊÊÊÊm' W^ ÊêêèêèÊÊÊêÊÊ presidente Roosevelt ;] Local da f '*li^lr-*' ^^K *^9ÍB ^^^¦n«'I1 ¦i .^*m JÊÊtM |/í^7í, '. ^' ^^| Fuzilados no Tragédia os Assassinos do Ministro Calinescu 0 Novo Chefe do Governo Rumeno é o general Ar- ígeshano - Ordem em BuGarest General Camelin mar a possibilidade de que mui- to breve se trave uma luta oe grandes proporções entre as 11- nhas Màginot e. Siegfried. A Allemanha, por sua vez, ei- 'Conclue oj.5.' laifina) BUCÁREST, 21 —(U.P.)T 0 primeiro ministro, sr. Armando Calinescu foi assassinado a tiros, ás 16 horas (hora local) em pie- na rua, quando passava dc auto. 0 crime foi praticado por seis rapazes que dispararam suas ar- mas por trás do carro no momento em que o mesmo fez uma ligeira parada, em virtude de estar o tra- fego impedido por um caminhão que atravessou a rua. 0 primeiro ministro, que, se- gundo consta, se dirigia ao palácio real, recebeu duas balas, uma no peito e outra na vista. (Conclue na 12.¦ pagina), ehrer Os Francezes Não Darão Ouvidos á Propaganda Anti-BritanniGa Que Visa Seoaral-os de Seus Alliados "SE HITLER PUDESSE DESTRUIRIA A FRAN- ÇA COMO DESTRUIU A ÁUSTRIA" PARIS, 21 - (U. P.) -—0 presidente do Con- selho, sr. Edouard Dala- dier, dirigiu, hoje, a pa- lavra ao povo francez pela radiotelephonía, para expor a situação criada pela guerra. 0 estadista francez disse: Homens e mulneres da França, estamos em guerra ha vinte dias. Cada noite que passa te- aerido falar dire- ra vos iiirormttf"iwift fl nossa situação militar e diplomática e vos ex- por as razões pela quaes deveis ter conh- anca. Os meus pensa- mentos têm estado cons- tantemente comvosco, que aguardaes ansiosa- mente noticias de vos- sos filhos, esposos e noivos. , "Não sou o condutor de massas fanáticas, mas o chefe do governo de uma nação livre. "Os soldados france- zes sabem porque lu- tam; porque a guerra foi imposta á França pela Allemanha, porque a Europa não se sente segura ha tres annos, porque querem por fim ao systema de ameaças e alarmas incessantes. Lutam para pôr termo a um systema que nos impoz tres mobilizações num anno. "Na minha visita á frente, pude inspeccio- nar as nossa posições que penetram vários ki- lometros no íerriíoíío allemão e apreciar ova- lor do nosso alto com-\ mando o qual eviioa uma mortífera e j*Yed- pitada offensiva. "Os nossos soldados lutam porque não que- rem que a França se su- jeite a um regime de terrorismo. 0 terror ai- Daladier lemão devorou a Tchecoslovaquia e des- tinia*-Polônia. Todos os esforços pacifistas da França, da Grã Bretà- nha, dos Estados Unidos e da Itália fracassa- ram, porque a destruí- ção da Polônia havia si do decidida com anieci- pação. COMBINADO 0 ATA- QUE RUSSO-ALLEMÃO "Porque a Polônia sc negou a render-se foi batida por uma chuva de ferro-, A heróica Po- Unia, porém, resistiu. Sem possibilidade de í!H*tiíio, os heróicos sol- dados polonezes resisti- ram. Quando os alie- mães foram repellidcs em Lodz e Varsovia e iodos os seus ataques contidos, o Exercito (Conclue na i.° pagina) Lindbergh Afastado da Aviação Militar WASHINGTON, 21 (U. P.) Um alto LÚiiçcipna* rio cio governo declarou qne o coronel Linclbíirgli havia sido , afastado de seu cargo no corpo de aviação militar uliiiiiis dias antes da data previs- ta" por haver dirigido run appello á nação para çjiie evitasse entrai' na guerra européa. Essa medida liòi tomada em vista da advertência do presidente -Koosevelt e dns militares contra declara- ções que possam pôr cm perigo a neutralidade.

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Carioca Iisse

Di arioHORACIO DE CARVALHO JUNIOR

Director-Prcsidente

de UmaDaladier

Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES: j; B. MABTDfS GUIMARÃES

ySijsplí, Dlreetor-Xhese«reiro*BHSB

Anno XII — Numero 3.463 || jj Rio de Janeiro, Sexta-feira, 22 de Setembro de

oosevelt Pediuongresso ae Neutralidade

lamentoQue o CongressoTenha Approvado Sua Lei

Lamento Tel-a Assignado

Praça Tiradentei n.' 77

Hontem ao

Sensacional Res-posta ao Discurssodo rueh

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Refori*na da Leiricana

-~v. ¦'.-

A ELIMINAÇÃO DOS EMBARGOS PORIA FIMAO TRATAMENTO PREVILEGIADO DAS PO-TENCIAS TERRESTRES EM DETRIMENTO

MMâÊÊtèkÍ.TO*-**» ^^"ffVJf^Jfiaijiji^jjjf:

Um paradoxo da actual legislação •— A reformapreservará a paz na America — 0 Novo Mundo,

Cidadela da CivilizaçãoWASHINGTON, 21 (U. P.) — O Congresso reu-

"mu-se hoje em sessão especial afim de ouvir a mensa-

gem'do presidente Boosevelt sobre a neutralidade dosEstados Unidos na guerra européa.

O documento contém duas mil palavras.,Os membros do parlamento apresentavam mn

aspecto grave •*¦ revelavam intensa preoecupação. Al-

guns ainda não tinham adoptado uma attitude -defini-liya a respeito dos problemas relacionados com o cou-

Hicto armado que se desenvolve no Velho Mundo.A United Press fez uma espécie de escrutínio cn-

(re os membros da Commissão das Relações Exterio* .¦cs do Senado onde foram travadas as primeiras cs-¦•aramuças, verificando que doze senadores pertenceu-tes s mesma Commissão são favoráveis a revisão da

actual lei de neutralidade e á inclusão de uma clausu-

Ia autorizando a venda de material belheo aos paizes.em luta sob a condição de que o armamento seja pagoá vista e transportado em navios dos compradores;:;

oito são contrários a quakiuer modificação ^mjuau-(Conclue na i." pagina)

SdTliuniôeT^Soldados Francezes

—i -—

TERMINOU HONTEM A MOBILIZAÇÃO GERAL

Todos os corpos oecupam os pontos de concen-tração previamente designados

• PARIS, 21 (U. P.) — As ope-rações militares na frente oc-cidental continuaram limitadasa Intensos duellos de artilha-iia, com algumas acções locali-,aadas por parte das patrulhasavançadas, embora, segundo ocornmunicado da manhã, aactividade aérea tenha sido

rnde, traduzindo-so em re-nhttlos combates entre aviõesde caça francezes e allemães,iips ciuaes tsle tivera uma bai-xa. Apesar da persistente cal-ma. tudo parece indicar queambos os pxercitos preparamintensas acções para um futu-i*o próximo; Por emquanto, .aFrança terminou hoje á meiaroile a mobilização total desuas forças, tendo, assim, em•anuas, seis milhões de homensyue já oecupam os ponlos deconcentração designados comantecedência.

Simultaneamente, a FrançaContinua enviando sem inter-npção, com o methodo e ameticulosida'* - com que atea^ora o tem feito, enormes con-'.ingentes de forças motoriza-aas á sua fronteira com a Ai-¦uaanha, o oue tende a cont»"-"*

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Fuzilados noTragédia os Assassinosdo Ministro Calinescu0 Novo Chefe do Governo Rumeno é o general Ar-

ígeshano - Ordem em BuGarest

General Camelin

mar a possibilidade de que mui-to breve se trave uma luta oegrandes proporções entre as 11-nhas Màginot e. Siegfried.

A Allemanha, por sua vez, ei-'Conclue oj.5.' laifina)

BUCÁREST, 21 —(U.P.)T0 primeiro ministro, sr. ArmandoCalinescu foi assassinado a tiros,ás 16 horas (hora local) em pie-na rua, quando passava dc auto.

0 crime foi praticado por seisrapazes que dispararam suas ar-mas por trás do carro no momento

em que o mesmo fez uma ligeiraparada, em virtude de estar o tra-fego impedido por um caminhãoque atravessou a rua.

0 primeiro ministro, que, se-gundo consta, se dirigia ao palácioreal, recebeu duas balas, uma nopeito e outra na vista.

(Conclue na 12.¦ pagina),

ehrerOs Francezes Não Darão Ouvidos áPropaganda Anti-BritanniGa Que Visa

Seoaral-os de Seus Alliados"SE HITLER PUDESSE DESTRUIRIA A FRAN-

ÇA COMO DESTRUIU A ÁUSTRIA"

PARIS, 21 - (U. P.)-—0 presidente do Con-selho, sr. Edouard Dala-dier, dirigiu, hoje, a pa-lavra ao povo francezpela radiotelephonía,para expor a situaçãocriada pela guerra.

0 estadista francezdisse:

Homens e mulneresda França, estamos emguerra ha vinte dias.Cada noite que passa te-

aerido falar dire-

ra vos iiirormttf"iwift flnossa situação militare diplomática e vos ex-por as razões pelaquaes deveis ter conh-anca. Os meus pensa-mentos têm estado cons-tantemente comvosco,que aguardaes ansiosa-mente noticias de vos-sos filhos, esposos enoivos. ,"Não sou o condutorde massas fanáticas,mas o chefe do governode uma nação livre.

"Os soldados france-zes sabem porque lu-tam; porque a guerrafoi imposta á Françapela Allemanha, porquea Europa não se sentesegura ha tres annos,porque querem por fimao systema de ameaçase alarmas incessantes.Lutam para pôr termo aum systema que já nosimpoz tres mobilizaçõesnum anno.

"Na minha visita áfrente, pude inspeccio-nar as nossa posiçõesque penetram vários ki-lometros no íerriíoííoallemão e apreciar ova-lor do nosso alto com-\mando o qual eviioauma mortífera e j*Yed-pitada offensiva.

"Os nossos soldadoslutam porque não que-rem que a França se su-jeite a um regime deterrorismo. 0 terror ai-

Daladier

lemão já devorou aTchecoslovaquia e des-tinia*-Polônia. Todosos esforços pacifistas daFrança, da Grã Bretà-nha, dos Estados Unidose da Itália fracassa-ram, porque a destruí-ção da Polônia havia sido decidida com anieci-pação.COMBINADO 0 ATA-

QUE RUSSO-ALLEMÃO"Porque a Polônia sc

negou a render-se foibatida por uma chuvade ferro-, A heróica Po-Unia, porém, resistiu.Sem possibilidade deí!H*tiíio, os heróicos sol-dados polonezes resisti-ram. Quando os alie-mães foram repellidcsem Lodz e Varsovia eiodos os seus ataquescontidos, o Exercito

(Conclue na i.° pagina)

LindberghAfastadoda AviaçãoMilitar

WASHINGTON, 21 (U.P.) — Um alto LÚiiçcipna*rio cio governo declarouqne o coronel Linclbíirglihavia sido , afastado deseu cargo no corpo deaviação militar uliiiiiisdias antes da data previs-ta" por haver dirigido runappello á nação para çjiieevitasse entrai' na guerraeuropéa.

Essa medida liòi tomadaem vista da advertência dopresidente -Koosevelt e dnsmilitares contra declara-ções que possam pôr cmperigo a neutralidade.

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DIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939

Informações Sobreo Mercado Interno0 ministro Fernando Costa ao par da situaçãoAinda a propósito da consulta

formulada pelo Serviço de Eco-nomia Rural sobre a possibili-dade de collocaçâo de laranja,da safra eni curso, nos merca-dos üo paiz, sobretudo nos donorte e nordeste, informou osr. Arthur Torres Filho ao mi-nistro Fernando Costa que se-gundo tcleiíramma do presi-dente cia Associação Commer-ciai dc Natal, está aquelle mer-cado interessado na importaçãodependendo as acquisições dospreços e condições de paga-mento.

No mercado de Maceió as flr-mas importadoras de frutas &n-licitam esclarecimentos sobrevariedade e condições de emba-lagem.

No Estado do Espirito. Santo,produzindo embora laranjaspara o abastecimento dos seusmercados internos e na expe-ctativa de, dentro de dois an-nos. alistar-se entre os expor-tadores, será dispensada i Ia-rajija fluminense, que entrarem seus mercados, lealdadede condições i produzida noKstado.CONTINUAM NORMAES OS

PREÇOS EM SERGIPESegundo telegramma da As-

sociaçáo Commercial de Araca-ju os "stoeks" de gêneros ali-mentidos naqueila capital e

nas demais cidades do Estadodo Sergipe attendem ás neces-sidades do c0nsumo mantendo-se, em conseqüência, normali-dade nas cotações. Acerescentao sr. Souza Porto que a safrade assucar, a iniciur-se, serásuperior á passada.EMUALAUEM DU BANHA

Deante da elevação do preçoda folha de flandres, para cm-balarem da banha, calculadaem (10 a 80%- no mercado dePorto Alegre, voltam-se ás at-tenções dos Industriaes, para opapelão reforçado, já utilizadopara esse fim no paiz.

Secundo averiguações nomercado desta capital a emba-lagem em apreço é bem aceitapelos cqnsumidores'¦: trazendo-lhes vantagens de ordem eco-nomica, inclusive pel« ,differen-ça de tara que lhes favorece emcerca de 200 Rrammas de ba-nha por kilo bruto.MATERIAES DE CONSTRUO-

ÇAO .Deante da elevação verifica-

da no preço dos materiaes deconstrucção, inclusive no de'procedência nacional, em Por-to Alegre e outros mercados,foram tomadas providencia*estendendo-se as indagações atodos os Estados, para evitarespeculações.

0 Estado Maior BelgaPrepara a Defesa go Paiz

Impossível a passagem de exercito inimigo coma innndação das fronteiras norte e noroeste

PARIS, 21 (U. P.) — A Agencia Radio commu-nica de Bruxellas:

*'0 Estado Maior belga ordenou a abertura de cer-tos diques do canal de Alberto, com o fim de inundara zona norte do canal entre Anvers e Liége, e augmen-tou a segurança do paiz ao inundar a fronteira norte enordeste, através da qual seria impossível passar umexercito inimigo com suas armas de offensiva."

O Alto Commando Alie-mão Annuncia Ter Anni-quilado o Exercito PolonezSegundo o communicado foram feitos prisioneiros 350.000 homens e appre-endidos 300 canhões - 0 general Rum mel assumiu a chefia das tropas que

í defendem Varsovia, que ainda resiste heroicamente

Aggrediu o irmãoi Ass-rodldo a faoa pelo pro-

prlo irmão na rua Jullo de Cas-tilho foi medicado hontem, noHosptal Mlguol Couto, onde

íoi Internado em .estado «ra-vo o operário Amadeu Luiz, re-sidente A avenida Pastour xt. 45,casa I. .

O agfgrressor, Francisco Luiz,foi preso pelos soldados ns. 357a 418, da Fortaleza de SSoJoio o apresentado na delega-«Ia do 2° districto polioial, aocommissario Sady Caldas.

As autoridades procuram es-clarecer o verdadeiro movei docrime.

Instrucçôes sobre emis-de cheques ban-sao

canosO sr. Souza Costa, ministro

da Fazenda, baixou hontem aseguinte circular: — "Deçlaioaos srs. chefes das repartiçõessubordinadas a este Ministério,para seu conhecimento e devi-dos fins, que, em referencia aemissão de cheques pelos a-»ta-belecimentos bancários e fir-mas commerciaes, deve ser ob-servado o seguinte: í,°) os ene-quês estáo sujeitos ao sello es-tabelecido na Tabeliã B, para-grapho Io, n. 22, do decreto nu-mero 1.187, de 7 de outubro de1936; 2o) de accordo com odisposto no art. 1o do decretonumero 24.777, de 14 de julhode 1934, os bancos e firmascommerciaes podem emittircheques contra as própriascaixas, nas sedes ou nas filiaesc agencias; 3°) fora dos casosprevistos no item 2o a emissãode cheques presuppõe sempiea existência de deposito á dis-posição ou credito em conta-corrente, cujo contrato deabertura está sujeito ao selloproporcional de que cogita aTabeliã A, n. 3, do referidodecreto n. 1.157, de 1936".

Compareça á Directoriade Educação de Adultos

Está sendo chamada a com-parecer com urgência ao gabi-nete do director de Educaçãode Adultos e Diffusão Cullutal,a candidata ao cargo de pro-fessor do Curso de Continuarç&o e Aperfeiçoamento, NaJirGomes do Nascimento.

Os alumnos da Escolan.° 7 da Cruzada Nacio-

nal de EducaçãoAGRADECEM A COOPERA-ÇAO DOS FUNCCIONARIQSDOS CORREIOS E TELE-

GRAPHOSEm visita de agradecimento

pelos benefícios que estão a re-ceber os alumnos da escola n.7. da Cruzada Nacional de Edu-cação estiveram hontem no De-partamento dos Correios e Te-iegraphos.

Apresentados ao director cap.Landry Salles pelo sr. GustavoArmsbrust preçidente da bene-merita instituição disse que aliestava a prova do quanto podea cooperação de topos ná obraeducacional da Cruzada e agra-deceu ao direclor e ao funecio-nallsmo o auxilio que todos es-tão prestando aquella centenade crianças pobres. .

A aluúiná Isaura Vieira emnome de seus collegas saudou ocap. Landry Salles e os fun-eclonarios.

A's crianças foi offerecidoum lunch.

Chegou de Nova York ochefe do gabinete do

ministro do TrabalhoA bordo do "Argentina" che-

gou a esta capital, acompa-nhado de sua familia, o enge-nheiro Abel Ribeira Filho, che-fe do Gabinete do ministro doTrabalho, que regressa de NovaVork, onde exerceu a superln-tendência da construcção doPavilhão do Rrnsil na FehnMundial. O sr. Waldemar Fal-efio, ministro do Trabalho,compareceu pessoalmente aodesembarque do engenheiroAbel Ribeiro Filho, que foi aln-da cumprimentado por grandenumero de pessoas outras. Oengenheiro Abel Ribeiro Filhoestava em Nova York quandofoi nomeado para a chefia dogabinete do ministro do Traba-iho, cargo que, regressando aoBrasil, deverá agora assumir.

A classificação dasactividades e profissõese as contribuições para

os SyndicatosSob a presidência e coorde-

nação do sr. Luiz Augusto doRego Monteiro, director do De-partamento Nacional do Traba-lho, realizou-se mais uma re-união da III Commissão Espe-ciai de Syndicalizaçâo, na qualfr' apresentada pelo sr. Anto-nio França Filho, em nome daUnião Geral dos SyndicatosFatronaes do Districto Federal,um relatório contendo variassuggestões, principalmente comrelação á classificação de acti-vldades e profissões e ás con-tribuições obrigatórias devidasaos syndicatos.

Os ensaios e analysespedidos ao Instituto Na-cional de Techno!e;jia

Attendendo fto que íoi pr0-posto pelo direcior do Institu-to Nacional de Technologla, osr. Waldemar Falcão, ministrodo Trabalho, baixou uma por-taria, de accordo com o artigo47, S Io do regimento ap-provado pelo decreto n. 3.139,de 8 de outubro'de; 1938;. comas instrucçôes que devem re-guiar a cobrança e o recolhi-mento das importâncias devi-das pelos ensaios de rotina, eanalvses pedidos ao mesmo Ins-tltuto. U ¦

Essa, portaria do ministro ctoTrabalho foi publicada' no"Diário OffWnl" de terça-feiraultima, dia 19.

Dr. José de AlbuquerqueAffecções dos órgãos sexuaes

do homem, venereas ou. não.Perturbações íunecionaes dasexualidade masculina. Dia-gnostico causai e tratamento daIMPOTÊNCIA EMM0ÇG

l Rua do Rosário,, 172, De 1 ás 1

BERLIM. 21 (A. N.) — Umcommunicado do alto comman-do allemão informou que oexercito polonez havia sidonnniquilado, subindo o numerode prisioneiro a 350.000 ho-mens. Teriam sido apreendidos301) «--animes, 40 carros dè as-salto, 108 peças de artilharialigeira e 22 peças de artilhariapesada,COMMUNICADO DO ESTADO

MAIOR ALLEMÃOBERLIM, 21 (U. P.) — O Es-

tado Maior allemão expediucommunicado — "Ainda »go-ra não se pode saber com exa-ctidão qual é o resultado dabatalha do Vistula. Até o melo-dia de hontem, o numero deprisioneiros ascendia a 170 mile continuava augmentando. Umdos dois exércitos allemães queparticipam desta batalha seapoderou até agora de 320 ca-nhões e 40 tanques. Participa-ram ao todo da batalha novedivisões polonezas, inclusiveforças de cavallaria. No sul,apAs dura luta em Gamosz eMasose, as fortes tropas polo-nezas &e renderam inclusive ocommandante do exercito po-lonez do sul.

Desde o dia dei do correnteforam capturados sessenta milprisioneiros nessa zona, assimcomo 108 canhões ligeiros e 22peças de artilharia pesada. Maluta ao redor de Gdynia foramfeitos prisioneiros 350 officiaese 12 mil soldados, com cerca dequarenta canhões. A única re-sistencia se limita a Varsovia,ao sudeste da capital, próximode Gorja, e na península deHela.

Na frente occidental foramabatidos tres balões captivoa aoito aviões. Não ha novidades,quanto a outros aspectos.

A BATALHA DO RIOVISTULA

BERLIM, 21 (T. O.) — Com-mentando a parte da guerraque se refere ao commando »'-lemâo,_,o "Deutscher Pienst"cita eritre as gftndes façanüasdu exercito allemão de este,, ai-ludindo á ordem do dia do com-mandante, hoje publicada, so-bre a grande batalha no rioVis-tula, cujos resultados crescemcada hora, destacando-se a vi-ctoria de Zamoch e Tomasww.

Esta localidade, situada a no-roeste de Lemberg, na antigafionteira da Gallicla com a Po-lonia, foram libertadas pelastropas de infantaria e motori-zadas, auxiliadas pela aviação,numa batalha que durou vários

dias • levada a effeito contraforças polonezas muito superio-res, e que terminou com a ca-pitulação do inimigo que íoicercado por todos os lados.Com todo Ímpeto, o iimlgo ten-tou romper o cerco com suas'o-ças superiores, em direcçãode Est e Nordeste afim de {ta-nhar o rio Bug, esperando po-der livrar-se do cerco, destamaneira. Mas as tropas allemãsnão se amedrontaram. Maisuma vez destacaram-se aqui osregimentos austríacos pelo seuar:oJo insuperável. Nestes mes-mos logares' seus paes lutaramentre E vwaruska e Komarow,ha um século apenas, tres ve-zes com um potente inimigo, ehoje os filhos ganharam vlcto-ria decisiva. Sessenta mil pri-sioneiros com cento e trintacanhões ficaram em seu poder.Emquanto em numerosos lo-gares e de grande extensão, astropas allemãs dedicam-se alimpar terreno, nos sectores ex-«remos o Este estabeleceu-seo contacto com oa regimentossoviéticos, o espirito que ani-ma ambos exércitos, é caracte-ristico, no facto verificado noss-ctores de combate, onde en-tregam-se mutuamente a fazera gua* '• como por exemploem Lemberg. Detalhes corres-pondentes fo» fixados entre-tanto por uma commissão mix-ta germanorussa.

Emquanto isso, esboça-se apacificação doi vastos territo-rios ex-polorçezes, instituindo-se commandantes milharei as-sistidos pelas necessárias au-toridades civis. Juntos, empre-endem as tarefas que o exer-cito allemio tem deante de «Idepois de vencer rapidamenteo exercito polonês assim comoo Estado art lf idoso. Interna,mente procede-se aos prepara-tivos para atacar as poucaspraças ainda em poder de xo-ças polonezas, que o próprio br.Chamberlaln designou de "pe-quenas ilhas de* neslstencla".Com serena meticulosldade ca-racterizou.se sempre o com-mando allemão nos preparati-vos para a tomada de Var«o.via. A defesa desta cidade,composta de tropas regularesassistidas por numerosos Uabi-tantes civis Inutilmente exor-tados a resistir, tenta, entre-mentes, oecuitar a situaçãodesesperadora, com vãs decla.maçõês através de rádios es-trangeiros. A batalha do ixtt-cito este allemão para a toma-

da de Varsovia, até agora nãoteve inicio, tendo-se feito ape-nas operações de reconheci-mento e preparativos. O inicioda referida batalha dependeainda de ordens do commandodo exercito allemão.

VARSOVIA AINDARESISTE!

BERLIM, 21 (ü. P.)O communicado do alto

commando militar, publi-cado esta manhã, informaque os polonezes aindaresistem em Varsovia, asudeste da capital, emModlin e na« proximidiv-

des de Gorja c Karvarja.O GENERAL CZUMA AS-SUME O COMMANDODAS FORÇAS EM VAR

SOVIALONDRES, 21 (U. P)Noticia-se oíficialmente

de Varsovia, por interme-dio da emissora numero 2,que o general Rummel as-sumiu o commando doexercito de defesa da ca-pitai. O general Czumacommanda o comitê de ei-dadãos de Varsovia, orga-nizado sob a presidênciado prefeito.MORREU A' IRENTE DA6SUAS TROPAS O GENERAL

8KOTNISKIPARIS, 21 (U. P.) — O cor-

respondente do "Paris Soir",em Bucarest informa que ogeneral Skotniski, comman-dante de uma brigada de ca-vallaria morreu a frente desuas tropas que foram otal-mente anniquilamento pelosaviões allemáes. Tambem mor-reu em combate o generalMond.

Communicam de Sophia quedois aviões militares polonezesdesceram ao Norte da capitalBúlgara. •O PRIMEIRO COMBOIO DE

FUGITIVOSBUDAPEST, 21 (A. N.) —

As autoridades da fronteirapoloneza-hungara annunclamque a maioria dos fugitivos po-lonezes em território húngaro

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A commissão de jornalistas quando em recebida pelo ministro Waldemar Falcio

O Registo de Jorna-listas Que Traba-lham Em Empre-sas EstrangeirasUma grande commissão desses profissionaes es-teve, hontem, no Ministério do Trabalho em visitade agradecimento ao ministro Waldemar Falcão

Uma grande commissão dejornalistas profissionaes quetrabalham em empresas estran-geiras esteve, hontem, no Mi-nisterio do Trabalho afim deagradecer ao ministro Walde-mar Falcão o acto do governoque permittiu a sua inscrlp-ção no Registo da ProfissãoJornalística. Como se sabe, deconformidade com os dispositi-vos da primitiva lei que insti-tuiu o referido Registo, os jor-nalistas que trabalhassem

naquellas empresas não pode-riam ser luscrlptos. Deante po-rém das Innumeras solicitaçõesdos interessados, o ministro doTrabalho resolveu encaminharao presidente da Hepublicauma exposição de motivos nosentido de ser permittlda ainscripção dos jornalistas bra-sileiros natos ou naturalizadosque estivessem naqueila situa-ção, exposição de motivos quefoi approvada pelo chefe daNação

Acompanhada pelos srs. An-tonio Bento, intendente do ser-viço de identificação Profisslo-nal, e Pedro Timotheo, mem-bro da directoria do Syndicatodos Jornalistas Profissionaes, aCommissão foi recebida pelosr. Waldemar Falcão, em seugabinete. Nessa oceasião falou,em nome dos seus companhei-ros, o sr. Miranda Rosa, dire-ctor da Agencia Havas agrade-cendo ao titular da pasta doTrabalho e pedindo fosse elleo interprete dos sentimentos degratidão dos jornalistas presen-tes ao presidente Getulio Var-gas que, c0m tanta bôa vonta-de, attendeu á justa aspiraçãodos profissionaes da imprensa,

O ministro Waldemar Falcãopronunciou, tambem, algumaspalavras declarando que, narealidade, a aspiração dos jor-nalistas que trabalham nas em-presas estrangeiros era dasdas mais justas e, assim, comgrande prazer poude o governosatisfazel-a.

O sr. Waldemar Falcão fezpessoalmente, entrega aos jor-nalistas presentes das carteirasprofissionaes que já se acha-vam promptas.

4 constituída por civis, sendorelativamente raros os milita-res que os acompanham na lu-ga.Devido ao grande frio rei-nante nos Carpatos, as auto-rldades húngaras adoptarammedidas para o alojamento dosimmigrados polonezes, espe-ciaimente a& mulheres e crlan-ças.Annuncia-se ao mesmo tem-po que devera partir, dentroem pouco, o primeiro comboiode fugitivos para um campo deconcentração.O ULTIMO ACTO !>A TRACE-

DIA BE VAKSOVIARIGA, 21 (T. O.) — O ulti-

mo acto da tragédia de Varso-via approxima-se de seu fim.

A defesa desorientada da ca-pitai produziu grandes perdas,não somente entre as tropasmas tambem na população ei-\M. Além disso, verificam-se to-das as noites tiroteios entregrupos indisciplinados de ope-rarios e cidadãos armados, quesobretudo, entre a populaçãoexigem sempre novas victimas,desinteressada.

Todos os hospltaes de Varso-via estão repletos de feridos, domodo que, de accordo comuma determinação das autori-dades militares um manicômiofoi transformado em hospital,sendo libertada uma parte dosloucos.

A emissora numero 2, de Var-sovia, deu a conhecer hoje umalonga lista de feridos que seencontram no manicômio. Aemissora demais, irradiou nmappello fazendo observar a po-pulaçfto que em vários bairrosda capital poloneza distribue-secarne de cavallo que, segun-do diz o locutor da estação,constitue neste momento cri-tico um aumento bemvlndo.

Em vista do estado cahotlcoem Varsovia, onde ninguém sa-be quem manda, constituiu-seo chamado comitê civil sob asordens do commandante dasforças militares polonezas emVarsovia, general Rommel. Osmembros do comitê estão pre-sldirlns pelo mesmo Lubomirsluque durante a grande guerrapertenceu ao conselho de re-«rencia do reino da Polônia, en-*fio recentemente proclama-do.

Não se sahe exaetamente quefuneção pretende desempenharesse comitê. Annarentementc asautoridades militares polone-zas não vêem possibilidade al-cnma de manter a ordem pu-blica em Vnrsovia. e tratam.Por con«e<nilnte, de deitar aresoonsabilidade da vida e se-guranca da Hnniilpprfo ^obre oshom°ns do comitê civil.

IRTPRESSOÇa SOBRE ASPHABES OA GUERRA. PUBLI-CADAR PELO "LE JOURNAL"

BRUXELLAS. 21 (T. O.) —O "Le Journal", de Pari», pu

NOTICIÁRIO

As congregações re-(igiosas e o serviço

de enfermagemEsteve hontem no Ministério

d0 Trabalho, sendo recebi; apelo sr. Waldemar Falcâu,uma numerosa commissão dnscongregações religiosas do Riode Janeiro, que entregou p<s..soalmente ao ministro um me-morial relativo ao serviço doenfermagem que ns alludldascongregações sempre presta-ram em nosso paiz. Estandoem vias de regulamentação nprofissão de enfermeiro noBrasil, as enfermeiras rellgio-sas que prestam os seus ser-viços ao doentes sem visar lu.cros de qualquer espécie, como objectivo exclusivo de ini-norur o sòffrimento humanosolicitam ao Ministério doTrabalho que lhes seja &f.se.gurado o direito de continua-rem a exercer a sua obra decaridade. O sr. Waldemar Pai-cão, recebendo o memorial te.ve palavras de carinho é dorespeito pela,nobreza e dedica-ção com que as congregaçõesreligiosas prestam o serviçode enfermagem. Era assimcom a maior sympathla, ac-crescentou o ministro que rc-cebia a sua solicitação, encu-minhando-a á Commissfto doMinistério do Trabalho encar-regada de estudar o assumptoafim de que ella seja devida-mente considerada,

Assignam 0 memorial apre.sentado ao ministro do Tin-balho as seguintes còrigregições religiosas pelas suas 't.gltimas representações:

Congregação Santa Càthfiri-na (Irmã Zimmermann): Con-gregação Servas do EspiritoSanto Missionárias (Irmã Ma-ximiliana); Irmãs Franclsca-nas (Irmã Yolanda íCrano)-Pequenas Irmã,i da DlvlnáProvidencia (irmã EuroisaGaazi); Congregação Fran-ciscanas Alcantarinas UrmilHosarmah); Congregação Ser-vas de Maria Reparadora <Jr~mã Maria Rosário Vettorato);Congregação das Irmãs Fran-ciscanas (Irmã Maria Romual.da); Congregação de NossaSenhora (Irmã Maria Mectll-da).

Morta mysteriosa-niente no interior

do hotelA policia do «» districto estaa braços com um crime bas-twnute ni.vHterloao.No Interior do hotel "Rle-

Chie", A rua Frei Caneca n.21, um» mulher ainda Joven,quo alugara pela madrupada,um quarto para dormir, appa-recera morta com duas punha-ladas.

i Sfi A, tardj ê que o crime foidescoberto.• Nenhum documento foi en-contrado que facilitasse a lden-tldnde da victima,O porteiro do hotel Infor-

mou á policia que a morta dor-mira «oislnha e. durante o dianfto frtra notada a presença noquarto de outra qualquer* pes-eoa.

blica impressões sobre as uin-mas phases da guerra geima-no-poloneza, dados por um of-ficial franeez da reserva e pro-nrietario de uma fabrica emLodz, que foi por isso testemu-nha de vista dos combates queali se desenrolaram.

O ataque dos allemães con-tra Lodz começou com raidsda aviação. Os apparelhos alie-mães appareceram em gruposde 25 ou 30, sem encontraremresistência por parte da avia-ção poloneza. O offiical Ja re-serva acerescenta que, em suaopinião, a rápida derrota doExercito polonez deve-se ao fa-cto de terem immediatamenteofferecido batalha ás tropasallemãs, em logar de se tereinretirado, esperando-as em localmais a d e q u ado geographica-mente para a defesa.

O mais efficaz inimigo queteve o Exercito polonez foi a I

Choque de vehiculosna estrada Rio-

PetropolisO carro particular n. 25.03?,

cliocou-KO no , kilometro 48 dalistrada Rio-Petropolis com oautomovol 20.008, "rápido"Juiz de FOra-DIstrlcto Federal.TCm conseqüência do choquesaíram feridos: Alclndo Sapu-to, motorista do auto "rápido",o nr—Justo dp Aguiar Cavai-cante, amador que dirigia o ou-tro vehiculo e mais as seguin-teS~ "peHsons:

Oscar SchUíçle,Adolpho Mala, Aderbal- Guana-bara e Daniel OomeR.

As victimas cujo estado é 11-sonjeiro, foram soecorridas noHospital Cletulln Vargas.

A policia de Petropolis abriutnquerlto.

aviação. allemS, que inlerveltisempre com a velocidade deum ralo e com uma efficaciaindescrlptivel. O ptaque onn-cipiado das fronteiras da tíio-vaquia- tambem desorganizoutotalmente os planos do Esta-loMaior polonez.

No artigo do "Le Journaldeviam achar-se os mais w-pressivos elogios ao exercitoallemão, pois está cheio de 'et-Paços em branco, deixadospela censura.

DIÁRIO CARIOCAPropriedade 3a SIA DIÁRIO CARIOCA'

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INSPECTOR VIAJANTEPercorre o interior do paiz aserviço desta folha o sr. R°-tnualdo Perrota, nosso inspectorviajante,

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mm»

CORRESPONDÊNCIAToda a correspondência com

valor ou sobre assumptos queentendam com assignaturas eoutros de interesse da adminis-tração deve ser dirigida ao ge-rente do DIÁRIO CARIOCA.

Representante em Bello Ho-rizonte :

OSWALDO MASSOTE

..,,,. ;,..., : "

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939 3

Uma Generosa Iniciati-va do Centro^ccial n. 3

A DISTRIBUIÇÃO DE GÊNEROS EUTENSILIOS HONTEM REALIZA-DA PARA OS POBRES DE 'IPAN EMA, LEBLON E COPACABANA

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^^MÊ^—^mmwM mÊÊÊÊM JÊÈÊÈt iU WLfmumM uWm

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MaA senhora

i ousiituiu unia verdadeira fes-ta paia a gente pobre dos bair-ros de Copacabana, Leme, Le-l.iloii, e Ipanema, a grande dis-tribuiçãò de gêneros alimenti-cios roupas e utensílios de usodoméstico levada a effeito, hon-tem, pelo Centro de Assisten-cia Social n. 8.

O acto. que representou porparte daquella humanitária in-stituição, uma celebração aoDia da Arvore, realizou-se pelamanhã no adro da Igreja deN. S. da Paz, na praça do mes-mo nome, em Ipanema; e,

0 almoço offerecido pe-lo director do D. N. P.aos directores das emis-

soras do paiz e aoschronistas radio-

general Eurico Dutra distribuin ilo esmolasalém da directoria do Centroa cuja frente estão as exmas.sras. Eurico Gaspar Dutra eFernando Costa, teve a compa-rencia de numerosas pessoas dedestaque social. Igualmente em-penhadas naquella obra. Enor-me também a affluencla de po-bres que ali foi buscar donall-vos.

A distribuição, far tamentorealizada, esteve a cargodaquellas directoras, das sras.Henrique Dodsworth, AttilaSoares, Souza e Silva e de ou-trás damas presentes, sendo as-sistlda pelos srs. general Eu-

rico Dutra, ministro da Guer-ra, e Fernando Costa ministroda Agricultura.

Finda a entrega dos dona-tivos. outra expressiva cerimo-nia teve logar o ministro daGuerra e o da Agricultura plan-taram, cada um, no local umaarvore dentro do plano de 150mil arvores hontem plantadasem lodo o paiz.

Nessa oceasião, discursou osr. Oswaldo Orico, e alumnosde escolas municipaes e edu-candos e frades da Igreja deN". S. da Paz cantaram o Hym-no Nacional.

phonicosi Entre as commemorações do"Dia do Radio", hontem, m-cluiu-se, com particular signifi-cação, o almoço que o sr. Lou-rival Fontes, director do De-paituinento Nacional, de Pi'oPa-gáhda, offereceu aos directo-res das emissoras brasileiras aaos chronistas radiophonicos.

Com esse gesto desejou o di-redor do D. N. P. significar

reconhecimento daquelle or-ganismo official pela coopera-.ao que todas as organizaçõesdo nosso broadcasting têm tra-/ido ã tarefa de propagandanacional a seu cargo.

Ao agape compareceram ossrs. Alceu Sá Freire, presiden-te da Confederação Brasileirade lladiodiífusão. ManfredoCosta, presidente da Federaçãodas Sociedades Paulistas de Ra-dio, commendador J. Maximia-lio Faria, presidente do CentroParanaense de Radiodiffusao,além de directores das omisso-ras brasileiras e chronistas es-peclalizados da imprensa. O sr.Lourival Fontes discursou, oi-ferecendo o almoço.

0 ministro do Trabalhodespachou nos Institu-tos dos Marítimos e da

Estiva0 sr. Waldemar Falcão, mi-

nistro do Tflabalho, estwe,honlem, no Instituto de Apo-servtadorla e Pensões dos Mari-timos c no Instituto de Aposen-tadorla e Pensõas da Estiva,onde despacharam com s. ex.os respectivos presidentes, srs.Homero Mesquita e AntônioFerreira Filho.

Fuga Sensacional deUm Submarino PolonezPresa a guarda esthoniana e desembarcadana costa da Suécia num bote salva-vidas

STOCKOLMO, 21 (A. | o submuriu*- polonez vo'-O submarino polo-1 lou a fa'"'..'-so aa inar, totf.)

nez "Orsel", reçem-fugidodo porto estoniano de Tal"liim, approximou-se duran-te a noite passada da cos-ta oriental sueca, afim dedesembarcar num boto sal"va-vidas, os dois soldadosesterianos que montavamguarda aquella unidadenaval uo momento dafuga.

Os referidos militaresuma ven em terra, puze-ram-se em caminho, attin-gindo á localidade suecade Kathamarsvik em Go-tland, ás primeiras horasda manhã, de hoje. Depoisde se apresentarem ás au-toridades locaes, foram en*caminhados ao cônsul es*;o-niano nesta capital, paraserem repatri ad os. Ap 'á

deixar os r-fons em terra,

mando rumo desconhecido.Os clois estou.* uos, um ina-Hnheirn de 2u annos d?edade, e um stib-óiilieiálda armada, de 35, decla-varam que os tripulantesdo "Orael", depois de os

mauictar, encerraram-nosno interior daquella nave,até á .saida do porto deTal linn, quando foram eu*tão libertados.

0 ministro das Rela-ções Exteriores con-gratula-se com o seucollega da pasta da

GuerraO ministro da Guerra, gene-ral Eurico Gaspar Dutra, a

propósito do importante do-cumento que endereçou aosseus commandados no qual re-commenda a maneira pela qunldevem se conduzir ante osacontecimentos que se desen-rolam no Velho Mundo, temrecebido innumeras felicitaçõesdas mais altas autoridades, in.cluslve dos Estados. Das feli-citações recebidas, uma, quepor certo calará profundamen-te no coração dos brasileiros,é a do embaixador OswaldoAranha, contida no seguinteofficio:"Rio de Janeiro, em 21 desetembro de 1939. Esmo. br.general Eurico Gaspar Dutra,ministro de Estado dos Nego-cios da Guerra. Receba v. ex.meus cumprimentos pelas re-commendações que acaba defa/.er aos seus commandadossobre a fôrma de se conduzi-rem ante a guerra europèa ea maneira de bem cumpriremas regras de neutralidade arlo*ptadas pelo nosso GovernoCreia v. ex. que ellas devemservir de modelo para a con-dueta não só dos soldados c of-ficiaes de nosso Exercito comopara de todos os brasileiros,dentro e fora do Brasil. Wcilasv. ex. resumiu a boa doutrinajurídica, a pratica e a tradiçãobrasileiras, e com precisãomostrou a única condueta in-dividual e*,nacional capaz deassegurar a imparcialidade c adignidade que a soberania e apaz do Brasil estão, neste cou-flicto. a exigir, mais do quenunca, de cada um e de todosos brasileiros. Aceite pois v. ex.minhas congratulações pelas pa-lavras que dirigiu aos seus ca-maradas de armas e creia quemeus votos são para que ellassejam ouvidas e seguidas rigo-rosamente por todos os nossospatrícios. Aproveito o ensejopara reiterar os protestos daalta estima e mais distuiclaconsideração com que me sub-screvo. De v. ex. (a) OswaldoAranha".

Conferenciaram com oministro do TrabalhoEm conferência com o minis-

tro do Trabalho, sr. WaldemarFalcão, estiveram em seu ga-binete. os srs. Luiz Augusto doRego Monteiro, director do De-partamento Nacional do Tra-balho, e Costa Leite, presiden-te interino do Instituto dos ln-dustriarids.

Registada a Coopera-tiva de SericiculturaAcaba de ser ultimado no Mi-

nisterio da Agricultura o re-gisto da Cooperativa de Seriei-cultura, Producção e CreditoAgrícola; a importante institui-'.áo a cuja frente se encontracie outros illustres militares,¦orno presidente o sr. generalFructuoso Mendes e tendo emseu corpo administrativo hpmestaes como os generaes Panta-leão Teiles, Espirito Santo Car-d0so, í.eite de Castro. IsiaoroDias Lopes, Vespucio de Abreu,empenhados todos em incenti-var o problema da producçãoda ssda em todo o P**-z> contor-me a orientação actual do go-verno. nas pessoas do presiden*te da República e ministro daAgricultura, e bem asSim conmo desejo de levar útil amparao lavrador, principalmente ' -pequeno lavrador, o que maisKiía e necessita de protecção*

A Cooperativa de Sericicultu-ra, com vasto e patriótico pro-«'¦amina a desenvolver, e cujaárea da acção se estende, tam-]:3in. no Estadp do Rio. tem re-cehldo a adhesão de quasi to-tios os lavradores do DistrictoFederal que sabem, que, no co-operativismo está á solução deseus mais urgentes problemas,n-niro em breve as atividades(Ia Cooperativa tomarão umgrande vulto, dadas as medidas(|iie vem sendo postas em pra-tica pela sua Directoria.'

"A Economia Mundial nasVésperas da Guerra dera

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Inaugurado o Curso de Chefes daFederação Carioca de Escoteiros

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^M^;'£-^!^—^ÊkJM^—^^''-y'-- ' í*¦'¦:¦¦'¦•:¦' v"^*",,*;:'Avèí-:*é:T^Blt.."^í-r •®»;'':,:;:' ¦¦...¦.¦.¦:¦•••<¦.¦¦..--.<^-.^F^.... 'i^Sf^ÊmW^^mB

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m\ mV&mpJM mK^miih^ ^^¦¦¦^^IkI'!^m - ^^iB wW\iWmfímm mw-í/m W^m K:?^ mm'-mmT'' ^'iHsm^M mmS%Síe&8<v$In "¦r.;,

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mmmÊmmmmm pS>S5H>----->------B«riáSStlS JWpfMMÉHMHM IMHpfJpfalBaH '¦¦¦¦ii«iW«B««***..*»""«""«»**W*BBM

O escotismo é uma completaescola de educação physica, mo-ral e civica. Reunindo as cri-ancas, desde tenros annos, sobo signo da Flor de LL., a for-mação escoteira indica - lhes,desde o primeiro momento, osentido da vida como uma "bel-Ia missão de solidariedade edisciplina de hábitos e caracter,de lealdade e altruismo, de ele-vação da mente e dos senti-

mentos. Por isso mesmo, par-tindo do período da meninice,a formação é longa e methodi-ca, desde o lobinho, ao noviço,o escoteiro, o pioneiro e o che-fe. Neste ultimo estagio, amissão de dirigente envolve exi-gencias e deveres de uma am-plitude fácil de imaginar. Nocoroamento üa carreira do es-coteiro, o chefe ha de consti-tuir uma synthese activa de tu-do o que o escotismo prega erealiza de mais nobre. Dahi o?.

cuidados que dispensam á pre-paração desses dirigentes,cuidados que mais uma vez seexercerão agora, no SegundoCurso Intensivo de Chefes quea Federação Carioca de Esco-teiros acaba de insta liar, noedifício de Juizo de Menores,rua Inválidos 152. E' um gru-po de elementos destacados donosso escotismo, feito duranteo acto de inauguração daquellecurso, que apparece na photo-graphia.

Dois detalhes colhidos vela nossa objectiva durante a¦" conje renciasendoNa Faculdade de Sciencias

Econômicas e Administrativa**do Rio de Janeiro, a Av. RioHnnro 114 10." andar, reau-™e

hontem a conferenciado di'. Maürice Byé, protçssornas Universidades de Toulousee do Brasil sobre: "A Eco-nomia Mundial nas Vésperas daGuerra de 1939".

O illustre professor discor-rendo sobre a matéria imp**",»*'sionou vivamente a assistência

pelo thema abordado,ouvido por uma selecta assis-tencia que muito o applau-cliii-

Destacaram-se: Os srs. Leo-iiafdo Tinida; Mario de An-drade Ramos, Eugênio Gudin,Raul Bittencourt, Luiz, Dods-worth Martins, Jorge Kingston,Nogueira de Paula, Porto Moi-tinho, Alde Sampaio, iideforisoMascarenhas da Silva.

A execução das novasleis processuaes

ORGANIZAÇÃO JUDICIARIAPARA O DISTRICTO

FEDERALAfim de dar execução ao Co-

digo do Processo Civil, recente-menle decretado pelo presiden-le Getulio Vargas, o ministroda Justiça, sr. Francisco Cam-pos, incumbiu da elaboração deseus ante-projectos de lei deorganização judiciaria do Dis-tricto Federal, os srs. desem-bargador Frederico Sussekind,o juia José Duarte, e o profes-sor e advogado Philadelpho deAzevedo.

Em cumprimento ao disposi-tivo como trate do "mesmo Co-digo, os governos ds Estados de-verão proceder, até fevereiropróximo a adaptação das res-pectivas leis de organização ju-diciaria ás necessidades da no-va legislação processual e bemassim submettel-as á aprecia-cão do poder central, na formado decreto-lei de abril ultimoque regula a administração dosEstados e "Municipios.

0 secretario de Educa-ção inspeccionou variasescolas em Copacabana

O secretario geral de Educa-ção e Cultura, proseguindo emsuas visitas de inspecção aosestabelecimentos de ensino daPrefeitura, visitou as Escolas"Cossio Barceilos", "Nasci-mento Silva" e "Pedro Erncs-to".

t******** *******************

EM LOUVOR DAIPRIMAVERA

Será de gala a "soi-rée" de hoje no CasinoAtlântico. E sabem to-dos o que representa noPalácio Encantador doPosto Seis tuna "soirée"de gala: nada menos doque um soberbo desfilede elegâncias, com ocomparecimento das fi-gursis exponenciaes do"set" social carioca.Festejará, assim, o Oasi*

> no "leader" a entradada Primavera — estação ;|de esplendores que nos ! |faz sentir a delicia deviver.

# * í-

Na "soirée" de hojehaverá, no "grill room"

\ encantamento, farta dis\ tribuiçãò de lindos\ tillons", especialmente ?\ importados de Paris. E i\ Jean Sablon, a "voix

\\ à'ov" a todos deliciará ji com o seu novo reperto-:\ rio de canções parisi- \X enses. \,****************************¦

Contrabando de MercadoriasDestinadas á Allemanha!CENTO E DEZ MIL TONELADAS INTERCEPTA-DAS PELO CONTROLE DA MARINHA INGLEZÁTrinta mil toneladas de manganez o que repre-senta sete por cento das importações germani-

cas para o fabrico de aços especiaesAs quantidades interce*

ptadas de concentrados demolybdenium representa,percentagem superior á

media animal das importa-ções do Reich de uma amai-gama essencial ao preparode placas blindadas e otrtros aços".

"co- ll

LONDRES, 21 (A. N.)— O ultimo communicadodo Ministério de Informa-ções diz que, durante asemana terniiuada no dialo*, cerca de 110.000 tone-lados de mercadorias, decontrabando destinadas áAllemanha, foram interce*ptadas pelo controle damarinha de guerra britai"-nica. Em seguida aceres*centa o communicado:

A carga compreendia:25.700 toneladas de man-gane'"; 20.000 toneladasde petróleo e produetosderivadoi: 15.500 tonela-das de minério de .ferro-15.500 de alluminio; ....10.000 de phosphatos; ...5700 de pyrites; 4.500 dehematita; 3.500 de soja;2.SOO de tortas de semeirte de algodão; 1.500 dechlorato de potassa; 450 decocos de palmeiraé C30. decopra; 400 de molyonite;250 de cobre; 165 de gra-phite; 1C0 de minério deWolfram c certas quanti-dades de viveres. O valortotal das mercadorias ap-preendidas é cerca de 500mil libras.

¦A quantidade total dernanigauez interceptadadesde o inicio das hostili-dades é de 30.000 tonela-das, o que representa 7%das importações animaes

da Allemanha destinadasao preparo de aços espe-ciaes.

0 Brasil no CongressoPan-Americano da Vi-

venda PopularSEGUEM PELO "AUGENTI-NA", PARA BUENOS AIRES,OS MEMBROS DA DELEGA-

ÇAO NACIONALEstiveram no Gabinete da

ministro do Trabalho; afim dese despedirem e receber lú-strucções do sr. Waldemar Fui-cão, os membros da deleguijnobrasileira ao Io Congresso Pan.Americano da Vivenda Pqpu-lnr, a se realizar em BuenosAires. srs. Paulo Accioly de Sá,director interino do InstitutoNacional de Tèçhnplõgià e R.u*bens Porlo, assistente le.-imi-co do Gabinete do Ministro doTrabalho.

Os membros da delegaçãobrasileira aquelle Congres .o.eme seguirão pelo "Argentina"para Buenos Aires, estiveramtambém em visita de despedi-das ao ministro das RelaçõesExteriores.

A Suissa emPé de Guerra!SERÁ MORTO QUEM TENTAR TRANSPOR

AS FRONTEIRAS NACIONAESBERNA, 21,(A. N.) — Falando perante o Parla-

mento, o presidente da Suissa declarou qne a Suissa seacha ainda, e em pé do guerra, prompta pura repeliu"qualquer invasão do seu território.

BERNA, 21 (A. N.) — O Commandante Supremodas Forças armadas suissas deu ordem aos seus solda*dos para atirar após o primeiro aviso, sobre todoaquelle que procure transpor abusivamente as üroutei**ras nacionaes..

ava acquisição de ele-vadores para a Central

do Brasil

O titular da Viação solicitouao seu collega da Fazenda au-torização no sentido de que aEstrada de Ferro' Central doBrasil possa importar sete ele-vadores "Otis'*, no valor de ..1.79õ:470$000.

^^,.»o»i.^iP4»l>«»o*»»>«»p>*^i^i>***»^*^!-r'*^1'**''';^^^

¦¦¦¦**¦***¦-¦*-—

COaiiVHSSAO DE MOTORISTAS DE CARROS PARTICtLAKES DO CVITETK - Hontem á tarde, em audiência previamente marcada, o presidente Getulio Vargas recebeu, no Palaf-oSo Cattete, uma commissáo de motoristas de carros partícula-res oue foi conversar com S. Escia. sobre a situação da classeem face das leis trabalhistas. Durante alguns minutos, emi cor-dial palestra, os chauffeurs trocaram impressões com o Cheiedo Governo. Fizeram, por fim, a entrega de um longo memo-rial a S Excia pedindo a regulamentação da profissão. Duranteessa audiência foi tomado •» flagrante que illustra cst,i nota.

A venda de frutas elegumes em caminhões

Segundo informações presta-das ao ministro Fernando Cos-ta pelo sr. Alves Costa, chefeda Secção de Fruticultura doD. N. P. V.. o movimento devenda de frutas e legumes emcaminhões licenciados pelo Mi-nlsterio da Agricultura durantep semana de 11 a 17 cio correu-te me/, attingiu a importânciatíe 302:069?300, sendo 2I7:083S300 de frutas, e ......a4:985S800 de legumes.

Houve uma differença paramenos em relação á semana¦interior de 66:948$70n verifica-da em virtude da reducção dospreços da tabella.

Cruz Vermelha Bra-.fileira

FUNfUCCAO DE VM A FTMAbEM BELÉM DO PARA*

Em telegrammas dirigidos ;iogeneral presidente dn Cru/Vermelha Brasileira, o generalLobato Filho, cpmmrihdnntè dá8» Região Militar e o di\ Ho-norio Cavalcanti, chefe do .S>-.'-vioo de Saude da mesma lie-gião, communicarani que foifundada em 1'elem do Pu;')uma filial da Cruz VermelhaBrasileira.

Na sessão inaugural, nueteve a presença de todos oaelementos de destaque socuii;quer civil e militar, sob a pi.-sidencia do general Lobalo li-lho, foram logo estudados to-dos os problemas humanilariosa que se propõe essa benètne-rita sociedade, recebendo lindauma serie enorme de adhesuesas mais importante;.

4 DIARIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 «de Setembro de 1939

ROOSEVELT PEDIU HONTEM AO CONGRESSO A REFORMA DA LEI DE NEUTRALIDADE AMERICANA(Conclusão da 1.' pagina)

to tres mostram-se indecisos. Acredita-se que quarentav oilo senadores votarão a favor dá alteração da lei,dezoito contra e trinta ainda não decidiram se devemvotar pró ou contra a recommcndação do sr. Hoo-Fcvelt.

Ila indícios de que a maioria da Câmara dos Re*presen tan tes é partidária da suspensão do embargo.

0 texto da mensagemWASHINGTON, 21 (U. P.)

— O texto da mensagem so-bre a neutralidade dos .atadosUnidos, apresentada ao Ouri-gresso pelo presidente Frau-klin Roosevelt, é o seguinte:•Solicitei ao Congresso quese reunisse nesta sessão ex-traordlnaria com o fim de quepossa actuar na relorma aecurta legislação que, na minhaopinião, modifica a políticaexterior histórica dos EstadosUnidos de maneira que póe emrisco as relações do paiz comoutras Nações. Fll-o sob a sup-posição de que todos os mem-bros do Senado e da Câmarae todos os membros do PoderExecutivo, inclusive o presi-ciente e seus collaboradores,apoiam pessoalmente e sem amenor restricção, a medida quevenha proteger a neutralidade,a segurança e a integridadedo nosso paiz e ao mesmo tem-po mantenha oa Estados Uni-dos á margem de uma guer-ra.

Acima das facções edos partidos

Como estou desejoso de at-trlbulr um honroso desejo tíepaz aos que divergem de mima respeito de quas devem seressas medidas, confio em queesses senhores, egualmente ge-nerosos, attrlbuam propósitoselevados aquelles com os quaesestejam em desaccordo.

Que nenhum homem, ounenhuma conectividade emqualquer dos aspectos da vida.assuma um protectorado exclu-sivo sobre o futuro bem estarda America dp Norte, pois, emmeu conceito, deixando de la-do o partido ou a facção, omanto da paz e do patriotismoú bastante grande para aga-salhar-nos. Que nenhuma col-lectlvidade assuma a designa-ção exclusiva de bloco da paz.Todos pertencemos a elle.

Tenho mantido o Congressoe o povo americano inlormadodos suecessos e da orientaçãodos assümptos exteriores. Ago-ra lhes passarei revista de ma-neira succlnta.0 império da (orça na

EuropaDesde 1931, a iorça, em lo-

gar da mesa consultiva, desem-per.hou um papel crescente nasolução das disputas interna-oionaes, salvo no hemispheriooccldental, onde só houve umaguerra, que agora, felizmente,está terminada.

Durante estes annos, tam-bem, proseguiu no estrangeiro,com velocidade cada vez maior,a criação de grandes exércitos,a construcção de muitas uni-dades navaes e depósitos deguerra. Porém, durante estesannos e voltando ainda até osdias do Pacto Kellog-Brind, osEstados Unidos, constante, te-naz e conscientemente, fez to-do o possivel para fomentar asolução pacifica, para provo-car a reducção dos armamentose para frustar as guerras, queameaçavam desencadear-se. Fi-zemos isso não somente por-que qualquer guerra que seproduza em qualquer parte fé-re, necessariamente, a seguran-«_a e a prosperidade americana,como também devido ao factomais Importante de que qual-quer guerra que irrompa emqualquer parte retarda o pro-gresso, a moralidade, a reli-gião e menoscaba a segurançada própria civilização.

Política de paz dosEstados Unidos

- "Durante muitos annos o ob-jectlvo primordial da politica"•*>»ma foi o de nossa nação enosso governo procurarem, portodos os meios a seu alcance,contribuir para evitar a guer-ra entre outras nações. Mas se,apesar disso, chegar o infor-tunado momento de rebentarãoconflicto, o governo e a naçãodevem, então, fazer esforçosextremos para evitar de se ve-rem arrastados para o mesmo.O poder executivo do governofez Wo quanto lhe foi posdvel.sem exceder nossa tradicionalpolitica de presidência, paraconjurar a actual guerra hor-lorosa. Tendo assim procedidoo fracassado sua acção paciu-cadora, o governo nao deve,adora, perder tempo em seusesforços para manter a naçãoafastada do conflicto. A minhaopinião sincera é de que teie-mos bom êxito nesses esforços."Estamos orgulhosos da ao tua-cão histórica dos E. Unidose de todos os americanos du-rante todos estes annos Porquetemos lançado na balança, todoo peso de nossa influencia cmfavo" da paz. _„"Assignalo, de passagem, co-mo iodos vós i£.cordarels,prolongados tírbalcs sobrethemas do que constitue a aggressao, os me thodos para de-terminação du aggressor e so-bvo a definição dos que foramrs aegressores no passado. Aca-lemicamento, «st* pode ser ins-truetivo, como puüf ser ae-m-tecesse para -s ^'f1^8.discutir os oro;, e os contaiso direito e os aviab. da GianüeGuerra <-' ante «oaa a décadaSU«Mas' iiia dos problemas deItole e d ' amaúiue a responsa-Mudada dos .CL««s -»V,agB««ao,,.5r, ko oceulta pode deixar-faoes°historiado^ futuros

com toda a segurança, a nartacão dos factos.a-

Nos Estados Unidos tem ha-vide um critério $>ejn d«s «k*01*

do com a natureza das coisaspina ver quilo perto de nossascostas estavam as perigosassendus trilhadas noutros conti-nentes."Em Janeiro próximo pns-sado diss? ao Congresso que"foi evitada uma guerra queameaçava envolver o mundo emchammas, mas cada vez se tor-nou mais patente o facto deque a paz não foi assegurada"'.Varias nações com as quaes ti-nhamos amistosas relações dl-plomatlcas e commerclaes hu-¦viam perecido, ou estavam emvias de perderem sua idenlida-de e soberania independentes."Durante a p-imavera e overão a tendência dos sueces-sos se encaminhou, definitiva-mente, para novos aotos deconquista militar, afastados dapaz. Faz pouco tempo, em finsdo julho, falei aos membros doCongresso acerca de uma defl-nlda posslbilidade.de guerra.Deveria ler chamado de nmapi obnb'lidade de guerra."Kin janeiro ultimo tambémfalei ao Congresso sobre a ne-ceasidatit do uma nova adver-to:ic!a sobre as outras ameaçasJe u uisla militar e economi-ca e cc desrespeito á religião,A rienVúacla e & boa íé inter-nacional.•'Oi.!ae e.,tf.G. "Uma consti-tulção da sociedade que releguepara ultimo logar a religião, «democracia e a boa fé entreai nações não pode encontrarlogar dentro delia para osídeaes da paz. Os Estados Ura-do' repellem essa ordem decoisas r conserva sua antiga fé.Sabemos o que poderia suece-der aos habitantes dos EstadosUnidos se as novas philosophiasdr força dominarem outro con-tlnente e invadirem o nosso.Nós, como suecede a outrasnações, não podemos correr orisco de sermos rodeados porum inimigo de nossa fé e denossa humanidade. E* por con-seguinte afortunado que tenha-mos este hemtfpherio sob umldtal de governo democráticocommum uma grande varieda-do de recursos e de povos quevivem juntos em respeito mu-tuo e em paz"."Em janeiro próximo passa-do, na mesma mensagem, diziatambém:"Temos aprendido quequando delibeiadamenle pio-curomos legislar uma neutrali-dade, nossas leis de neutrali-dade putfrir. reagir e, de formaInjusta, podem prestar verda-deiro auxilio ao aggressor enegal-o & victima. O instinetoda i/foprfí" conservação nos ad-verte que nâo deveríamos per-mit.U* que iste volte a suece-der"

Foi devido ao facto de terprevisto, em janeiro ummo,uo contemplar a tensão dosnegócios incernacionaes e seusprováveis etieitos soüie nos, aactual situação que recommen-dei ao Congresso, cm julnodeste anno, as mudanças quedeveriam ser introduzidas emnossa lei de neutraiiaade. Am-da que essencialmente para apaz americana e para o mun-do a nossa posição nao foi mo-diiicada, desde Janeiro."E por isso que em volte alhes solicitar a reconsidera-çao de nossa legislação.

guranca estadunidenses, que amodificasse."Hoje torno a fazer Idênticasolicitação, por estar a lei emcompleta contradição com ospreceitos do direito internado-nal. Assim procedo porque éopinião minha que ellas é ex-tremamente perigosa para aneutralidade, a segurança e apz dos Estdos Unidos. "As dis-posições sobre o embargo lm-pedem que as fabricas norte-americanas vendam as naçõosbelligerantes qualquer mate-rial de guerra completo, porémmentos Incompletos como tam-bem toda espécie de materiaese sobresalntes. Além disso per-mittem que os barcos que na-vegam sob a bandeira norte-americana transportem os pro-duetos manuíacturados e agri-colas aos paizes belligerantes.E* sobre essa lei que reoousa operigo de nossa neutralidade

e de nossa paz."Sob o ponto de vista mate-rial: Que va>tagens nosenviar toda sorte de artigo*através do oceano para qu«*de outro lado sejam termina-dos quando nós poderíamos darempregos a milhares d: ppfsoasfabricando-os aqui ? Incidrn-talmente, e mais uma vez doponto de vista material. p«".de-riamos auxiliar a nossa detesanacional por meio da o;cupa-ção desse pessoal."Se se preduzissem exces&i-vas mercadorias em tímpo depaz. em vista do augmento denossa industria, eu estou segu-ro que essa questão seria at-tendida devidamente cuanao oCongresso reiniciasse a* ruassessões regulares.Um paradoxo da actual

legislação"Permlttnm-me que. em sim-

pies termos, mostre um para-cioxo da actual legislação:"Se a guerra tivesse irrom-pido na Europa antes de 1935os Estados Unidos teriam ven.dido e comprado ás nações,artigos e productos de toda es-pecie, que as nações bellige-rantes. mediante as suas facl-lidades e a sua situação geo.graphka tivessem podido com-jirar ou vender-nos."Tal facto se teria conver.tido numa pratica normal soba antiga doutrina do direitointernacional. Nossa anteriorposição aceitava os fatos geo-graphicos e as condições dopoderio terrestre e maritimo

í«"«

por Igual, tal como existiamem todas as partes do mundo."SI a guerra na Europa ti-vesse rebentado antes de IB35n&r teria havido differénçaalguma. Por exemplo, entrenossas exportações de lâminasde alumínio e azas de aeropla.no existe, hoje, uma dlffeien-ça legal artificial. Antes ae1935 uán teria havido dl»Ierença entre a exportação dealgodão • a a exportação dealgod&o pólvora. Hoje existe.Antes de 1935 não teria havl-do differénça entre o embar-que de tubos de bronze em for.ma de cano • tubos de bronzeem forma do projectil. Hojeexiste. Antes de 1935 nfto te-ria havido differénça entrea exportação de caminhões ede caminhões motorizadosblindados. Hoje existe."Reconheçamos deante dosfactos que a nação belligeran.enecessita a mlude de trigo, ba-nha e de algod&o para a su-bsistencia da população, assimcomo necessita de canhões an-tl-aíieos e cargas de explosivocontra os submarinos. Queaquelles que procuram conser-var integra a posição creadapela actual prohibição procu-rem uma nova lei para separaras telas, o cobre, a carne, otrigo e mil outros artigos detodas as nações em guerra."Eu procuro uma compati-bilidade maior mediante a re.vogaçao das disposições pro-hibitivas. E o regresso ao dt-reito Internacional. Eu busc0 arestauração da histórica e tra-diclonal política norte-ameri-cana. que se sahlu a salvoatravés 0 desastroso lnterme-dio das leis de prohibição e donão intercâmbio, e que nosserviu perfeitamente durantequasi um secul0 e melo.

A revogação do embar-go preservará a paz**. um erro dizei que n vol-

ta aquella politiza poderia nosapprfximar da <ueira. Aevugando o embargo, é mais pro-vavel que os Estados Uunldospreservem essa paz, do que semantendo Intacta e.»a lei. Dl-go isto porque, Juntamente coma revogação do embargo, estegoverno insiste clara e cathe-gorleamente em que os «-Ida-dãos e os vapores norte-ameri-canos permaneçam aff as tadosdos perigos immediatos daszonas do conflicto. A revoga-

ç&o do embargo e a volta aodireito internacional s&0 oponto culminante desta quês-tão"."A saneção das disposiçõessobre o embargo constituiualgo mais que uma simples in-versão de nossa política tradi-cional. Teve o efíelto de collo-car as potências terrestres munmesmo nivel que as potênciasnavaes, no que concerne aocommercio maritimo.

Caracterizando umainjustiça

Uma potência terrestre queameaçasse com a guerra podiasentir-se, de antemão, seguradc que uma potência marltl-ma, que fosse sua própria ad-versaria, se visse debilitada aover negado seu antigo direitode comnrar qualquer coisa eonde qulzesse.Isso, ha 4" annos, deu umadefinida vantagem a um dosbelligerantes em relação a ou-tro, não por seu próprio pode-rio ou por sua posição geogra-phica, mas sim em virtude denossas leis afflrmativas.

A revogação do embargo si-gniflea simplesmente voltar aosmais sãos procedimentos inter-naçionaes e manter a nossa po-11 tica commercial.

Tal acontecimento agradaráa uns e desagradará a outros,segundo as suas opiniões a res-peito do actual conflicto, masisso não faz parte da questão.O que eu reeommendo é que setorne a eollocar o nosso paizsobre os sólidos cimentos daverdadeira e tradicional neu-tra lidade.

Sempre e quando se realize areforma da lei do embargo, se-

do Congresso. Uma legislaçãodefinitiva poderia evitar umaprompta adaptação das circum-stanclas do momento. Por essarazão, parece-me que é muitomais pratico que as referidaszonas seijam delimitadas me-diante a intervenção da secre-taria de Estado e das demaiirepartições administrativas. Arestricção para que os barc.jnorte-americanos entem emtaes zonas de peigo pôde serobtida por meio de uma prohi-bicão directa do Congresso, mast»mbem se pôde chegar aomesmo resultado mediante umadeclaração do Executivo de quetaes viajens podem ser feitassomente sob a responsabllida-de dos'proprietários norte-ame-ricanos.

O segundo objectivo è evitarque os cidadãos deste paiz via-gem nos vapores pertencentesás nações belligerantes ou noavapores que cruzem os maresonde existe o perigo. Isso tam-bm poderia ser considerado poruma lei tornando effectivascertas provisões da lei em vi-geneia ou mediante uma de-claração, como no caso ante-rior, de que todos os cidadãospodem empreender taes viagenssob a sua única responsabllida-de.

O terecelro objectivo. exi-ge que todos os compradoresestrangeiros façam a transfe-rencia do direito de nroprleda-de, neste paiz, de todos os ar-tigos de primeira necessidadecomprados pelos belligerantes.oue também pode ser consegui-do mediante uma legislação es-pecial ou por uma declaração-"A finalidade é impedir oscréditos de guerra aos bellige-rantes. Isto Pode ser realizado

NOTICIARA

Goering emDantzig

DANTZIO, 21 (T. O.) — omarechal Goering, chegado ho-Je a esta cidade, trasladou-seimniediatamente no porto, on-di inspeccionou um grupo deaviões de caça. Em seguida, emcompanhia do chefe do partidonacional-so-ialista de Dantsdgsr. Forster, visitou o porto doGotenhafen. ex-Gdynla.

Logo depois o marechal Goc-ring transportou-se para ocampo de batalha de Oxhoeft,onde se encontra também oFuehrer. Mais tarde o maré-chnl passou para o Quartel Ge-noral do Fuehrer.

Em defesa dos objecti-vos da nova legislação |

Eu creio que se deveria fa-zer todo o possível para res-tringir a entrada de vaporesnorte-americanos nas zonas deperigo. As zonas dc guerra po-dem mudar tão rapidamentee com tanta freqüência, nos |próximos dias, que impossívelse torna flxal-as em forma per-manente por meio de uma lei"Não Sou o Conduetor de Massas FanatiGas Mas o Chefe

de Uma Nação Livre" - Disse Daladier

osos

O fracasso da politicados embargos

"Começando desde a funda-ção de nosso Governo consti-tucional, em 17UU, a ponucaesiuuidense, á respeito das na-ções belligerantes, se baseou,com uma notável excepçao, nodireito internacional."Recordem-se que aquillo quedenominamos direito interna-cional teve e tem como obje-ctivo primordial a eliminaçãodas causas de guerra e prevenira propagação de conílictos."A única excepçao mencio-nada ioi a politica seguida poresta nação durante as guerrasnapoleonicas, quando no afande não nos vermos compuca-dos, actuamos, durante ai-guns annos, dc accordo com aschamadas leis de embargo e denão intercâmbio."Essa politica resultou numfracasso desastroso, em pri-meiro logar porque levou nos-so paiz ás bordas da ruina eem segundo logar porque íoi acausa principal de nossa parti-cipação activa nas guerras eu-ropeas, como demonstra a pro-pria guerra de 1812. Conscitueuma simples citação históricarecorda-se que um dos resul-tados da politica de embargose de não intercâmbio foi o in-cendio de uma parte deste pa-lacio, onde se achavam reuni-dos os congressistas.

A lei de neutralidadede 1935

"A nossa seguinte violaçãodos estatutos dos sãos princi-pios da neutralidade e paz, pormeio do direito internacional,não se verificou senão annosmais tarde. Foi a chamada leide neutralidade de 1935, por-tanto, ha 4 annos apenas, leique foi mantida em vigor pordeliberação mixta de 1 de maiode 1937, apesar das graves du-vidas manifestadas sobre seuacerto por muitos senadores erepresentantes, assim como pe-los estadistas encarregados dadirecção de nossas relaçõesexteriores, inclusive eu."Lamento que o Congressotenha approvado essa lei. La-mento também tel-a assignado."A 14 de julho deste anno eusolicitei ao Congresso, no in-teresse da causa da paz e daverdadeira neutralidade * &**

(Co-clusão da 1.* pagina)Vei melho atacou pelaretaguarda, medianteum entendimento com-binado de antsmáo.

"O sr. Hitler decla-rou que o governo alie-mão não punha em du-vida a validez do trata-do de Locarno, e que aAllemanha não tinha aintenção nem o dtsejode attentar confia a li'berdade da Áustria.Sem embargo, no dia18 de Outubro se apode-rava de novos territo-rios, apesar da confe-rencia de Munich. nnqual nos havia at firma-do, e me garantiu a mimmesmo, repetidamente,que não queria annexaroutros paizes, pi* que oseu desejo era manterpura a raça allemã. Sóqueria a região sndetaporque a maioria do po-vo ahi era de raça a\U-mã.

"Agora, depois dehaver despedaçado aPolônia não pede maisnada. Nada quer daFrança, os francezes,porém, sabem muitobem que si o sr. Hitlerpudesse destruiria aFrança como destruiu aÁustria, e como se en-carniça agora para des-truir a Polônia por com-pleto. A Allemanha tra-tou de isolar a França.A Allemanha tentou en-volver o nosso paiz na-ma propaganda queeqüivaleria ao desmem*bramento da nossa pfl-

tria. Tratou de provo-car pretensos movimen-tos de sublevação nasnossas províncias e iso-lar uma das outras.Construiu uma cartageographica a seu mo-do. Transformou os ai-lemães em alsacianos e

descuidou dossemear a

naomeios paradiscórdia.

"A França, porém,se levantou e está prom-pta para defender a sualiberdade. Para quetantas razões e tanto re-negar 7 A Allemanha,

.. actualmente, não Umsinão dois objectlvos,separar a França da In-glaterra e desunir osfrancezes entre si. Os*•—tezes, porém, de-fendem a sua liberdade.Como é possivel fazercrer que a Grã Bre-tanha tem necessida-de da guerra ? A pro-paganda allemã faz malem não mudar de tacti-ca. Os francezes conhe-cem, por experiência tpor factos, o valor daamizade ingleza, e ve-remos os seus soldadosdefenderem junto aosnossos, na França, asfronteiras do paiz."Os empregados daprópria Allemanha nãosabem como fazer paracommover os francezes:e como francez *•*>.* de-vo dizer nma coisa: osagentes di propagandaallemq não cons^nem

riam consideradas outras pha- &r> se mantiver em vigor as disses da politica paia reforçar { posições legaes. ou então sea segurança dos Estados Uni-:, proclamar dt forma clara quedos. Emquanto todos n«5s esta-' se cidadãos norte-americanosmos de accordo em nossos ob- I concederem créditos aos belli-jectivos, por um lado. resta, | gerantes, nosso governo não da-por outro resolver o único pro- j rá nenhum passo futuramenteblema, que t a lei de neutrali-. para livral-os do risco da per-dade. da. O resultado dessas duas

medidas scra o de exigir quetodas as compras sejam pagasem dinheiro e que o carrega-mento seja transportado emvapores pertencentes ao com-piador, a sc próprio risco. Ou-trás duas finalidades foramconseguidas amplamente pelalei existente, a sabor: a collectade fundos neste paiz para osbelligerantes e a manutençãodo systema do licenças queabrange a importação e a ex-port ação de armas, munições eapetrechos de guerra. Segundoas leis actuaes as armas nãop«"i'cvn ser tiansporladas paraos pnízes belligerantes em va-pores nor" -americanos e estadisposição não deve ser attln-t"ld«i. _"Nesta supposiça"}, o Con-cresso deve escolher por si mes-mo o methodo de salvaguar-dar o Já conseguido, desde, queo methodo escolhido attenda asnecessidades de situações e pe-

'«-os novos, que mudam cadadia.Melhor salvaguardar a

paz ;¦¦"A quem disser que este pro-

gramma encerra um passo nos-so para a guerra, respondo queofierece muito melhor salva-guarda do que jamais possui-mos para proteger do perigo asvidas e as propriedades de ci-dadãos norte-americanos. E' umprograsmma positivo para darsegurança. Isto signiiica umaprobabilidade muito menor' deincidentes e controvérsias quetendem a arrastar-nos ao con-flicto, como na ultima guerra.Eis ahi o caminho para a paz.

A posição do poder executi-vo consiste em que a doutrinado direito internacional, antigae de bondade confirmada peiotempo, conjuntamente com es-tas salvaguardas posuivas, en-cerra um calcino nieüior cio quequalquer outro paia mahter-iiosu.astuuos da guerra.

iWEUiU.irf ua. aiEFESAWACIOxNAES

No que concerne a nossaprópria delesa, saueis que ueia conhecei' uma prociuiríaç.tona quai puz em relevo a enicr-geiiua nacional íviaciunada(.om a observação e salvaguar-da, assun como a ntctss.uudeao íuioi-yo da deteta dent.rodos limites fixado pelas auto-rizações para tempo ua paz.Isto ioi íeito com o objectivouar a essas meuiuas um cara-cter completamente consi.llu-cionai e legal. Autorizei o au-gmenlo das unidades do exer-cito, da mariana, das tropas dedesembarque e a vigilânciaCosteira, com o que estas for-ças chegarão a um total queainda está abaixo do que sepôde fazer em tempo de paz,segundo íui autorizado peloLongresso.

Autorizei o Departamento doEstado a empregar para o re-patriamento dos subditos es-tadunldenses que se acuavamna zona de guerra 5OO.UUU dol-laves, verua tssa que já foi ap-provada peio Congresso.

Autorizei o emprego addicio-nal de 150 pessoas pelo Depar-tamento de Justiça para dedi-cai-as á protecção dos listadosUnidos contra actos subversi-vos de estrangeiros dentro denossas fronteiras.

Neste momento não vejo anecessidade de ser realizadooutro acto do executivo sob aproclamação da limitada emer-gencia nacional. Portanto nãovejo que exista motivo verda-deiro para serem consideradasoutras medidas legislativas nes-ta sessão extraordinária doCongresso."E* possivel que nos pròxi-mos mezes surjum necessida-des imprevistas de ulter.ioresmedidas legislativas, porem,por emquanto não existe talnecessidade. Estes dias perigo-aos exigem a cooperação de to-

CaUSa JUSta, e por ISSO .dos nós, conjuntamente, sam• ir.Jin''' I qualcjuer tendência de partida-

nunca sublevar a nossa conseguira a victoria . rismo. nossos actos devem oer

Sobe o preço dopão na Inglaterra

AMRTERDAM, 81 (T. O.) _InfortnaclíoB procedentes «JoIvondres Indicam quo a partirda próxima Bugunda-folra apopulaçfio Infrlena terA que pu-irar melo penny mala por umpS.o.

A colheita de ce-reaes deste annona Allemanha su-pera o ''record*'

de 1933BT"RT,TM, 21 ÍT. O.) ~ $,*¦¦.

Kiindo dadoa ofriclaesp. r no_,J lliKlta de oeroacs emprepnvol"

na. pnnlflcaç.lo. suparn em se-tembro a dc afronto em cerra<'e melo mtlhflo de tonelada-!'.Com Into a collielta alemfl flev-ta anno nuppora a. colheita"record" de 193".. chogandocom 27 5 mllhfios de toneladasciuaal :! altura da colheita nin-da maior de 1 f>__ .<! _Circulo» especlnllrtns adean-tam que a presente colheitacobre todan an neeenslilades doconsumo allemilo deste anno,de sorte que as Iminonsas ro-sedvaa armazenadas nfio como-carflo a ser utilizadas anteide 10-tt; e isso n'o r"nso de acolheita de 3 940 seja depravo-ravel.

vontade, nem diminuiró nosso amor pela Fran-ça. Os actuaes momèn-tos renovaram o mila-

gre. Os soldados france-zes defenderão o nossosolo '•?"no tem feito,sempre que estivemosem perigo. Fazemos aguerra porque não que-remos ver o solo daFrança desunido, sepa-rado.

"Tomamos medidaspara que todo o pahparticipa no esforçocommum. Não permitti-remos que outros pro-curem annullar o nossosacrifício. Não temos omedo que Wes têm, re-{ativamente á longa du-ração da guerra. Osnosso objectivo é umsó: a victoria. E essa vi-ctoria a obteremos, con-sideramol-a já conquis-tada sobre as bases so-lidas com que podemosattribuir a força quenos sustenta. A Françatem para si a moral dosseus, e essas forças mo-raes dão os meios quenos permittirão vencer,e que nos darão alentopara fazel-o.

"Estaes combatendopela segurança do paize para annullar a tenta-tiva allemã. A Françanão tem somente os seussoldados,tem tamhem assuas mulheres e crian-ças, tem todas as ar-mas para lutar por uma

Hontem, na AgriculturaPelo sr. Fernando Costa, fo-

ram hontem recebidas as se-guintes pessoas: dr. Mario deOliveira, director geral do D.N. P. A.; dr. Argemiro de Oli-veira; dr. Arthur de Carvalho;dr. José Solano da Cui.lia; dr.Francisco Leite; dr Ma rio, Tel-les: dr. Octn.vio Duoont; dr.Thomas. da Rocha ,Lagoa; dr.Francisco Souza: dr. Lima Ca-mara: dr. Ar-mnln d<* """ária; dr.L'icinno Pereira da Silva.

Insoirados num i«S e firmepensamento: manter os EstadosUnidos fora da guerra e. comesse pensamento, solicitei aosdirigentes dos principaes oir-tidos do Senado e da Câmaraque permaneçam em Washin-ííton, entre o período de fecha-mento das actuaes sessões ex-traordinarias e o começo doperiodo ordinário de reuniões,que se iniciará a 3 de janeiro."Todos elles coneordatamcommigo e é meu propósitoconsultal-os de vez em quandosobre o curso dos acontecimen-tos internacionaes e da posai-vel necessidade de accao nesífldomínio, seja executiva ou sejalegislativa."Em Caso de que surja parao futuro alfíum peritío para 1segurança dos Estados Unidosou necessidade de novas medi-das legislativas de imporia nela,Immediatamente convocarei oCongresso para outra reuniãoextraordinária.America, cidadella da

civilização"Desejaria poder asslgnalar

s esperança de que a sombraque se estende sobre o mundopossa desappareeer rapidamen-te Não posso fazel-o, pois osfactos me obrigam a declarar,com franqueza, que o futuropode reservar-nos períodos ain-ria mais negros. Nenhuma par-ticipacão tivemos no desaitre,nenhum acto nosso engendroues forças que assaltam os ali-ierr.es da civilização e, comtu-rio. vemo-nos affectados no

i mais profundo de nossos senti-mentos, nosso commercio soffremudanças prejudiciaes e umaInfinidade de problemas se an-tepõem a nossa visão, ao «nes-mo tempo que nossa infiuci.nanos negócios mundiaes foi ai-terada,"Em taes circumsfcannias,nossa politica deve ser aprecia-da com o mais profundo senti-do dos verdadeiros interessesnorte-americanos."Os nossos interesses nãosão egoistns. O destino uofuniu a nações irmãs, nestecontinente, herdeiras da c.iltu-ra europea."Parece agora que o 3e4monos conduz ao auxilio de mun-ter, no mundo oriental e ocei-dental, a cidadella onde aqu.l-

j Ia civilização possa coriiçfvar-se viva. A paz, a integridade ea segurança da America riewiiconservar-se firmes e sentia.»,num periodo em que as livresdiscussões não são eonsi'l«vi-das tjomo compatíveis com asegurança nacional."Que o mundo sailia, pelnsnossas obras, que còrisíitutyiys,nos Estados Unidos, um pOvr>,uma mente e um espirito wma clara resolução de aprasen-tar-nos ante Deus, á luz da ver-dade ".

NOTICIÁRIO

Os Mestres Afirmam:DIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939

sr, i Seis Milhões de Soldados FranGezes

* O leite é 0 UN,CQAUMENTO que contemtodos os princípios na-«ritrvos necessários aoorganismo, EM CONDIÇÕESDE FÁCIL E PERFEITA ASSI-M/LAÇÃO. Salvo, pois, osraros casos do uma in-tolerância especificada,ele DEVE FAZER PARTEINTEGRANTE DA NOSSAALIMENTAÇÃO DIÁRIA,

\tk.hJM

li'9' VIfemar Jaixão

X'

•Jt^^

E o mais barato e completode todos os alimentos.

Mais Rigorosas as Disposiçõesdo Racionamente na AllemanhaProhibida a venda de docei e chocolates — As fabricas de sabão vão sededicar á manufactura de armamentos-Luzes durante i noite em Berlim

! BERLIM, 21 (U. P.) — São previstasdisposições ainda mala rigorosas no que

. concerne ao racionamento da população ai-lema, esperando-jse que os novos talões paraque se possam adquirir os artigos de con-sumo comecem a ser distribuídos no c»b-bado ou no domingo próximo.

"Mntrementes, acredita-se que, ao invésde ser distribuído somente um talão geral,sejam vários, para os diversos prodncfcnsalimentícios.

No transcorrer destes ultimos dias, asdisposições sobre o racionamento tém-^efeito mais enérgicas, prohibindo.se a vendade toda espécie de chocolate e doces com-muns.

Numerosos restaurantes de segundaclasse e cafés gastam agora cevada torradapara substituir o café. O café servido nosmelhores hotéis e restaurantes contém umagrande percentagem da "Malzcafe'V

Segundo uma versão ainda não confir-mada, que circulou nesta capital, será ne--•casario, em breve, apresentar o talão deracionamento para se obter carne nos re*-taurantes.

Informa-se tambem que, proximamente,todas as fabricas de sabão, eom excePC&°de dez que já o fizeram, suspenderá© assuas actividades normaes para se dedica-

rem á manufactura de armamentos, e quenão se poderá gastar, futuramente, maisque um só typo de sabão commum.

Deante disso, julga-se como multo pro-vavel que tambem seja ordenada, próxima-mente, a suspensão da manufactura e ven-da dos sabões líquidos • tônicos para ocabello, assim como de outros produeto-similares.

O elevado numero de accidentes dotransito, registado em conseqüência tiasdisposições que trazem a cidade ás escuras,desde o inicio da guerra, induziu as auto-ridades a modificar parcialmente essas dis-posições, com o que a partir desta noite.os habitantes de Berlim poderão através-sar as ruas com relativa segurança.

A modificação feita em caracter expe-rimental, permitte certa illuminação dasruas no centro da cidade e dos bairros re-sidenciaes, assim como dos grandes estabe-lecimentos commerciaes e dos bairros deCharlottenbnrg e Sterglitz, nos quaes desdeesta noite se vêem algumas luzes de illu-minaçâo publica.

Esta medida, entretanto,, não se fes'*e-ç-tensiva aos edifícios, os quaes continuamna escuridão como até agora e não altera-ram tambem as disposições relacionadascom os signaes do trafego, sendo que semantêm as anteriormente adoptadas.

Em São Paulo aMissão Militar Ar-

gentinaAS VISITAS REALIZADA»

HONTEM3. PAULO 21 (A. B.) — O

sonoral Guillierme Mohr, acom-¦panhailo dos demais membrosúa Missão Militar Argetina, •oe altas autoridades civis «militares, visitou os Institu-

toa de Hygiene e do Butan-tan.Durante o dia os militares

argentinos visitaram, a oon-vite do prefeito, as obras ez-ecutadas nesta captai pelaMunicipalidade e o Museu do"piranga.

rã os marinheirosda classe de 1917

Roma, 21 (T. o.) — Emsuaa <.dl«;-»es de hoje a Impren--'-<¦ daata capital publica noti-eiaa prt-code.ntes de Athenas,segundo as quaes serão li-condados no próximo dia vin-*«., a cinco de setembro, os ma-"nheiros da, cla»sse de 19X7..

Falleceu um gene-ral norte-america-

no da GrandeGuerra

flAROLD, «Canadá. S"! (Ü.p.) — Com a edade de seten-ta e olnco annos, falleceu hoje.o tenente.gerrieral sir JohnFowler, aue durante multotemtpo exerceu suas activida-des no • deesnvolvimento dascommunicagões militares nafrente occidental. por oceasiãoda grande guerra..

Será criado emo novo

governo da ChinaTOKIO 31 (T. O.) — O

primeiro 'ministro japonez, ge-

neral Abe, em sessão do gabl-nete hoje celebrada commum-oou que em princípios do pro-ximo mez de novembro será.criado o novo governo cen-trai na China encabeçado peloer. Wang-tschi-Wei, depoisde'haver.se chegado a um ac-cordo com ok governos pro-vinetaes em Feking <? Nan-king.

A falta de memóriaé a falta de phos-

phoroO publico attribue, empiri-

camente, a falta de memóriaá carência de phosphoro. Decerto modo, essa concepção es-tá comprovada pela sciencia.O phosphoro desempenha,realmente, importante funeçãono organismo. Da carênciaphosphorica resulta não só aperturbação alludida como in-sonia, irritação e irascibilida-de nervosa, decorrentes de ver-dadeiro desequilibrio humoral,e que se torna difficil explicarem poucas palavras. O phospho-ro desempenha importante pa-pei como activador do metha-bolismo. Basta restabelecer oequilibrio chimico dos humo-res por meio de um preparadode phosphoro, como o Tono-phosphan, para que desappa-reçam, como por encanto, to-das as manifestações, morbi-das. Com duas ou três inje-cções voltam as disposições ge-raes do organismo c o conten-tamento de viver.

(Conclusão da 1.» pagln»)fectua as mesmas concentra-ções e, segundo noticias semi-officiaes, a evacuação de Aix-1- Chapelle indicaria que as tro-pas do Reich constróem aliobras fortificadas, porque a zo-na não está sufflcientemontedefendida, ou que se aprestampare realizar uma grande oi-fensiva parecida com o movi-mento envolvente de 1914.

Em círculos autorizados fran-cezes, diz-se que os allemãestêm seis divisões motorisadasna frente occidental, porém aomesmo tempo consideram-seabsurdas ns informações de queconcentraram 1.800 aviões emAix-la-Chapelle. A esse respei-to, dizse que os aeródromos da-quella região allema somentetêm capacidade para 40 ou 50apparelhos, embora se affirmetambem que o grosso da avia-ção nazista está distribuído pordiversos pontos da frente ocei-dental.

Com relação á possibilidadede que a Allemanha, para ata-car a França, invada um paianeutro, o critico militar do jor-nal semi-officlalista "Petit Pa-rlsien", diz — "O Alto Com-mando francez acompanha deperto com o maior interesse osmovimentos das tropas alie-mãs. A evacuação de Aix-la-Chapelle é, sem duvida, partede um plano já estabelecido.Ou o inimigo constroe obras dedefesa, porque a região não es-tá suficientemente fortificada,ou ella ser á utilizada comoponto de partida de uma gran-de offensiva que repita o mo-vlmento envolvente de 1914."

Mais adeante, o commenta-rista declara — "Segundo cer-tas informações, os allemãesnão tém desta vez a intençãode commetter os mesmos errosque ha vint"n e cinco annos.Diz-se que não violarão a neu-tralidade belga. Succederá omesmo com a da Hollanda? Is-so deev merecer attenção detodos. E' muito possivel que,pára que os apparelhos alie-mães de bombardeio cheguemfacilmente á Grã Bretanha, astropas do Reich invadam o pe-queno reino da rainha Gullher-mina. Varias centenas deaviões, de bombardeio já estãoreunidas próximo da fronteirafierniano-hollandeza. Francezes

e britannicos vigiam os prepa-rativos do inimigo. Estarãopromptos para se contrapor aqualquer tentativa, quando che-gue o momento propicio".

O correspondente em Zurichdo jomal parisiense "ParisSoir" affirma que chegou a

0 "Atlanta" node Santosporto

SANTOS, 21 (A. N.) — Che-gou a este porto o cargueiro"Atlanta" de bandeira italla-na, procedete de Gênova, ecom grande carregamento pa-ra esta cidade.

Chamado á Directoriade Infantaria

Está sendo chamado comurgência á Directoria de In-fantaria, o 2o tenente da 2*classe da reserva de Ia linha,João Amancio dc Souza Quei-roz.

Pretendia açam-barcar doze mil

saccas de farinhaNOVAMENTE EM FOCO O CA-SO DO FLAGRANTE LAVRA*

DO CONTRA O "MOINHOFANUCCHI"

S. PAULO. 21 (A. B.) — Vol-ta ao noticiário dos jornaes ocaso do flagrante lavrado con-tra o Moinho Fanucchi, esta-beiecido em Santo André, pelosr. Mac Dowell da Costa, pro-curador do Tribunal de Segu-rança, no qual surpreendeu aexistência de cerca de 12 milsaccas de farinha de - trigo,quando o seu gerente negavaexistir que fosse para as ne-cessidades do próprio moinho.

E' que a direcção do moinho,em artigo inserto nas secções,livres dos jornaes, veiu contra-riar as declarações do sr. Maci Dowell da Costa e que estava

realmente em falta da merca-doria por não ter conesguidodo Banco do Brasil as cambiaesnecessárias para a importação.

O sr. Mac Dowell da Costa,em declarações feitas aos* jor-naes, entretanto, declarou quedemonstrará, de accordo corodocumentação fornecida peloBanco do Brasil, que o des-mentido dos directores do Moi-nho não é verdadeiro, af fir-mando que os mesmos serãopunidos de accordo com a le^gislação em vigor.O PROCURADOR MAC DO*

WELL FALA A' IMPRENSAS. PAULO, 21 (A. N.) — O

sr. José Maria Mac Dowell foiprocurado novamente pelos jor-nalistas tendo declarado:"Hoje ou amanhã mandareiá imprensa e ás estações deradio um desmentido official ásdeclarações dos srs. Argante eJorge Fanucchi. Desfarei, cominformações officiaes vindas doBanco do Brasil, tudo o que af-firmaram para justificar a re-tensão que verifiquei. Tudo oque foi dito, pela secção livredos jornaes. é falso, absoluta-mente falso. No communicadoque vou enviar transcrevereium trecho, elucidativo da cartaque a direcção do Banco doBrasil eiiviouao Moinho Fanuc-chi, desmentindo ás allegaçõesdos seus proprietários. Alémdisso, vou transcrever tambem.parte do depoimento do geren-

Lcjpzig o primeiro trem de fe-ridos allemães nus lutas tra-vadas na frente occidental.O mesmo correspondente tn-forma que um dos combatesaéreos entre francezes e alie-mães custou a vida* ao barãov0n Richthofen, filho do avia-dor do mesmo nome, que ad-quirlu grande fama durante aguerra mundial, como seus ad-versarios francezes Guynemer «Fonck.

Em sua edição de hoje, aJornal Le Tem-» reproduz umdespacho de Roma acerca dosnovos equipamentos que usamas tropas do Reich na frenteoccidental.Segundo esse despacho, oscorres]>ondentes dns jornaesitalianos dizem que os soldado»

allemães, com capacetes dealumínio e escudos do mes-mo metal, que, ao que parece,são quasi impenetráveis ás ba-ias estão especialmente res-guardados. Diziam tambem queessas tropas usam pistolas me-tralhadoras capazes de dispa-rar 120 tiros por minuto.PREPARA-SE UMA GRANDE

BATALHAPARIS, 21 (U. P.) — Apesar

da prolonganda calma na fren-te occidental, tudo parece in-dicar que os francezes e alie*mães se preparam nara umaacção intnsa em futuro proxi-mo.

A' mobilização geral da Fran-ça terminou á meia noite,achando-se os effectivos esta-cionados em todos os pontos deconcentração.

NOTICIAS INEXACTASPARIS, 21 (U. P.) — Uma

fonte franceza autorizada de*clara que os allemães contamcom seis divisões motorizadasna frente occidental, mas ri-diculariza a noticia de que es-tejam concentrados mil e oito-centos aviões em Aquisgran, af-firmando que o aeródromo lo-cal só tem capacidade para 40ou 50 apparelhos.

'DOR DE OUVIDO/ If iCAFIASPIRINA^^ ** ww Tl -*-"**- ê_m a _m, _ a <*****• a\ _f

QUE TORTURA/ ][ El vJtâ A< J

• Aa dores de ouvido e de cabeça, ai dores" nevral-gicas e rheumaticas, impedem uma pessoa de dedi-car-se «com tranquillidade a qyalquer espécie detrabalho material ou mental. Quantas vezes sãoessas dores a causa de fracassos na vida! A Cafias-pirina é providencial para os que soffrem dorestaes, pois não só allivia, como reanima o organismo,e restitue o bem estar.

fêfst d- comprimia»? itCafiospirina protegidoseom ><-#«•/ CBLO-MANE.

QnaspmiHRO REMÉDIO DE CONFIANÇA

contra DORES E RESFRIADOS

I^^ssb^^h

A Rebellião dos TchecosDESCONTENTAMENTO DO POVO, EM CONSEQÜÊNCIA DE TEREM SI-DO CONFISCADAS TODAS AS COLHEITAS DA BOHEMIA E MOR AVIA

Mantém a ordem cento e vinte mil soldados do exercito allemão e doze mil! homens da Gestapo, a policia-politica do Reich

LONDRES, 21 (U. P.) — A rebelliãoestalada em território toheco, contra osallemães, embora tenha sido suffocada, dáuma idéa da situação de intenso mal estarreinante e offerece, sem duvida, uma novapreoecupação para o Governo de Berlim, jáque deve distrair effectivos e sua attençãodos problemas mais urgentes vinculadosdirectamente á orientação das hostilidades.

Tal é a impressão colhida nos círculostchecos locaes, nos quaes se recorda que suapátria lutou durante muito tempo para selibertar do jugo dos Habsburgos e quefará o mesmo visando a derrocada dos na-zistas, predizendo-se que desta vez ná»será necessária uma luta muito prolongadapara chegar ao objectivo desejado.

"Os suecessos registados agora, aceres-centa-se, não são mais que o principio daoampanha de emancipação. O povo sabecomo combater e morrer poi' seus ideaesde liberdade. Desde o mez deisetembro oestado de coisas se tomou intolerável emnosso paiz, tendo nos sido arrebatados oprodueto das colheitas, os artigos alimen-ticios e as matérias primas. A Allemanhanão. poderia levar avante a guerra sem osfrutos das colheitas da Bohemia e Moravia".

Quanto ao. estado do movimento, cês-sas fontes. tchecas se expressa que a revol-ta perdeu a intensidade e que se luta ape-nas em alguns districtos ruraes, onde olevante se iniciou demasiado tarde devidoaos meios de communicação inadequados.Accrescenta-se que em Praga cessou pnrcompleto a luta.

Não se abriga nesses círculos a idéade que no momento os patriotas tchecosintentem reconquistar o poder devido 4presença de 120 mil soldados germânicos ede 15 mil homens da Gestapo, a policiapolitica allema, na Bohemia e Moravia.

Prediz-se, não obstante, que a revoltasurgirá de novo, no momento opportuno,de preferencia quando » Allemanha sstivermais enfraquecida.

Assegura-se nas mesmas fontes que asautoridades allemãs tomaram como refénscentenas de famílias de relevo tchecas. asquaes, diz-se, não tinham qualquer vin-culação com o organismo secreto tchecoque vinha funecionando desde o me- d«março.

Os allemães temiam que se produzisseo levante tcheco ao iniciar-se a guerra, peloque enviaram 60.000 soldados a Praga dezdias antes de começarem as hostilidadesna Polônia, requisitando garages e arma-

zens,' além de vários edifícios, para alojaras tropas.

Asseguram os elementos tchecos destacapital, que se mantém em estreita com-municação com o organismo secreto daTchècoslovaquia por meio de tranemíssíísradiophonicas. Os dirigentes do organismorecebem secretamente as transmissões bri-tannicas, francezas e estadunidenses, <*,logo, as divulgam entre os seus partidáriospor meio de folhetos. ,

Os officiaes militares julgam que a i»*-vante da Moravia, embora de curta dura-ção, tem que affectar seriamente as acti-vidades do mecanismo bellico do chancel—ler Hitler. O effeito intmediato se traduzi-rá num estremecimento da confiança que

estado maior allemão tinha em seus pia-nos de campanha baseados sobre as acçõesrelâmpagos. O Reich terá agora que pre-oecupar-se nio somente com a situnção dafrente occidental, mas tambem oom a' de-fesa de sua própria retaguarda ameaçadacom os anhelos de liberdade dos povos"protegidos" pelos germânicos.

. Acredita-se possivel que os prejuizo-'causados pela revolta e pelos aetos ae sa-botage em Pilsen, onde funeciona umadas grandes suecursaes das fabricas de ap-mamentos "Skoda", em Brno, sejam Jecerto vulto.

Devem, além disso, os allemftes assf-gurar o desenrolar das fainas agrícolas n;isregiões produetoras da Bohemia e Moravia.especialmente agora que mais se vêem ne-cessitados.

As noticias relacionadas com o levantetcheco foram logicamente bem acolhidasnos meios locaes, se bem que não se llistivesse dado uma importância excessiva.nem tenham feito desapparecer o temorde que se possa produzir um ataque alie-mão «contra a frente occidental, atravós daHollanda ou da Bélgica, ou de ambas asnações a um tempo.

As noticias sobre a chegada de «imacentena de apparelhos de bombardeio ger-manicos a Aquisgran : poderiam significar oprincipio dos preparativos allemães para oataque aéreo da Inglaterra.

CONTINUA A REBELLIÃOLONDRES, 21 (U. P.) — Fontes tchecas

autorizadas declararam á United Press queestá sendo abafada a revolta na Bohemia*e Moravia; porém que a luta ainda prose-gue em alguns districtos em' que Irrompeutarde em virtude das difficuidades de com-municação. As mesmas fontes dizem «pieterminou a luta em Praga.

te do Moinho, em Santo An-dré. Esse depoimento, por si só,bastaria para condemnar osproprietários do Moinho. EUerevela as verdadeiras inten-ções dos referidos moageirosEm face da attitude dos pro-prietarios da Companhia Bra-sileira de Moagem, tenho aindaa informar o seguinte: elles,além de haverem commettidoum crime contra a 'eco-nomia popular, como provareidocumentadamente, incidiramainda 'num dos dispositivos daLei de Segurança Nacional,Sem duvida que divulgandonoticias sabidamente falsais,

que poder&o causar prejuízosrespeitáveis ao paiz, são pas-siveis de penas enérgicas. E'o que vou promover, munidoda documentação valiosa queconsegui reunir. Provarei quecommetteram dois crimes: umcontra a economia popular eoutro contra a Segurança Na-cional.

O gerente do estabelecimentome disse que a. producção dia-ria do moinho era de 2.000 sac-cas. No dia da diligencia, senão me engano, havia em síock16.000 saccas, das quaes 5.000segundo me confessou, estavam

11.000 saccas? Para qu^ esta-vam guardadas nos deposi-tos?".

Vou agora até a Delegaciade Ordem Politica e Social. Umdos proprietários do MoinhoFanucchi lá está, detido. Vououvil-o ainda hoje. Outro, se-gundo soube, viajou para acapital da Republica. Na vol-ta terá que falar •commigotambem. Repito o que já lhedisse varias vezes: .proseguireina campanha que me própuzcom o maior enthusiasmo e nãodescansarei "emquanto não per-ceber qug voltou a reinar tran-compromettidas. E as restantes quillidade' em São Paulo

fi DIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939 EDITORIAL — COLLABORAÇÕRSM«««WW*fc«M««««M*«M««MJ<M«*«»««.«......«....«fP.ffffff>f(wrwfr>f>))|tJ

Defesa Brasileira<

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Uma noticia alviçareira saiuhontem nos jornaes. E' uma noti-cia

que deve ser destacada, nestemomento dramático que enche dehorror o mundo civilizado. Talvezos leitores, em sua grande maio-ria, empolgados pelas publicaçõesda guerra européa não lhe tives-sem prestado a necessária atten-cão. No emtanto, ella tem uma si-gnificação especial.Como é sabido, o governo ha-

<! via resolvido construir uma fabri-ca de aviões em Lagoa Santa. Aprovidencia se impunha. Era um

; imperativo da nossa dignidade denação soberana, no sentido do pre-paro da nossa defesa militar. Aber-ta concorrência foi, ante-hontemapprovada a única proposta apre-sentada, dependendo agora da ul-tima, palavra do presidente Getu-lio Vargas.

O século da aviação é o séculodo Brasil. O nosso paiz foi o gran-de pioneiro de todas as conquistasaéreas. O sonho de Augusto Se-

:: vero e a realidade de Santos Du-ij mont deram á nossa pátria um lo-;! gar de justo e incontestável desta-1í; que na historia, da aviação univer-li sal. Infelizmente, permanecemosjj até hoje gozando platonicamente

as glorias daquelles nossos patri-\ cios, as quaes já têm sido ameaça-ij das de ser roubadas por outros.•! O Brasil, pelo que realizou Santos

!•i

i!

Dumont, não podia pairar. Mas pa-i rou. Deixamos que as descobertas

l; do nosso immortal inventor servis-j| sem para pátrias differentes, queij dellas se aproveitaram para o aper-

feiçoamento das suas frotas

çao, com o carinho patriótico e onobre esforço de um chefe de Go-verno que sabe medir as suas res-ponsabilidades. Já conhecemos o ;jnotável empreendimento do actualgoverno na obra de restauração doExercito brasileiro, dotando-o decapacidade technica á altura donosso ""prestigio no continente. Es-tamos assistindo a renovação danossa esquadra, que se vem appa-relliando com unidades novas,umas construídas em nossos esta-leiros, outras adquiridas no exte-rior. Ila, por assim dizer, um fre-mito de enthusiasmo, visando res-tituir á nossa pátria o seu velho eglorioso papel de sentinella vigi- ílante da garantia militar do conti- |nente. Não pode haver, certamen (te. melindres de quem quer que !;seja, pela posição do Brasil. Todos \\hão de reconhecer que, com o ter-ritorio que possuímos e com a vas-ticlão do nosso littoral, teríamos decuidar seriamente da defesa nacio-nal, preparando-nos e armando-nos para arrostar as surpresas dofuturo. A nossa tradicional politi-na de confraternização, condem-nando a guerra de conquista emtodas as Constituições que já pos-suimos, é a garantia maior que po-deriamos offerecer como prova deque apenas desejamos estar aptosa garantir a nossa integridade e anossa sobeva nia.

ae-reas.

'{• H> •£

De Santos Dumont até hoje aaAÚação dos maiores paizes do mun-do tomou um impulso prodigioso-A Itália, a Allemanha, os Estados

jj Unidos, a França, etc, todos têm)\ suas fabricas especializadas. Ojj Brasil, através de tantos governos.l\ nada mais fez do que acclamar a

memória de Santos Dumont e com-prar aviões estrangeiros.

l; Coube ao presidente Getuliojj Vargas a insigne iniciativa dei! cuidar do problema da nossa avia-

TÓPICOS

Ti *»• "»•

Hoje está provada a efficien-cia da aviação como arma de guer-ra e como factor do desenvolvi"mento econômico das nações. OBrasil não poderia ficar na reta-guarda. Ou marcharia para frenteou ficaria incluido no rói das na*ções fallidas. Por isso mesmo, opresidente Getulio Vargas dedi-cando suas attenções ao problemada aviação brasileira í-esgatou os

erros do passado. O chefe da Na-ção mais uma vez se impõe á admi-ração e ao respeito dos brasileiros.O Brasil caminha para assumir oseu posto de grande potência. E ofaz' com serenidade, certo de quenenhuma força lhe deterá o avan-çoj traçado com meticuloso cuida-

do pelos seus dirigentes.¦ "' !

******************************************************************************** ido as vontades, interessando todas as cias-ses, criando, emfim, a emoção do problema,fira evidente que se Pernambuco procuras-se remédio para enfermidade social tão gra-ve, com o mesmo desejo de viver, o me;<moelan de recuperação de um doente que querencontrar a saude, todos lhe ajudariam notratamento e na convalescendo.

O Governo Nacional já nos acudiu, offe-recendo-nos toda assistência por intermédiodo Ministério do Trabalho, que enviou osseus technicos para um contacto directocom as condições sociaes e econômicas doproblema,

O aterro dos alagados, onde os mucam-bos. se confundem com a lama das marés,o habitante do mucambo, o seu poderacquisitivo e a sua provisão, as reservas dascaixas de pensões e dos institutos aceumu-ladas pela economia do trabalho, em Per-nambuco, o typo de construcção que deve serfeita, de tudo, emfim, os technicos do Ge-verno Nacional se informaram e sentiram,no logar, sem sombra de duvida ou ornis-são de dados. A realidade da questão, uosseus aspectos technicos e dolorosamente hu-manos, rios horrores da raça, que definhana insalubrldade da habitação e nos soffci-mentos de uma vida, cujas condições sociaesnão encontram padrão mais inferior, noBrasil, ou 1'óra, delle, o mucambo, emfim,com ás suas características infernaes, íoiintegralmente observado.

Acharam os actuarios do Ministério doTrabalho, qce os institutos — o dos Com-merciariòs, Industriarios e Marítimos, queacumularam trinta mil contos de patriino-nio no Estado, só podem applicar a jurosde seis por cento um terço, ou sejam dezmil contos immediatamente, na constru-cção 'de- casas populares. Acham tambemque as caixas de serviços urbanos officiaes,dos serviços por concessão e da Great Wes-tern que acumularam um patrimônio de16.000 contos, só poderão applicar, ua cons-trucção de casas, aquella taxa de juro, umterço, ou sejam cinco mil contos, immedia-tamente.,-

Além dessas percentagens do patrimo.nio já -.realizado, affirmam os actuarios queos Institutos e caixas poderão applicar un-nualmente, uma parte minima das suas ar-récadações, ou sejam dois mil e quinhentoscontos.. ..

Será o começo da solução. A primeiramarcha.- Preciso é a continuidade na acção.A coragem das soluções.

MERCADOSSUL-AMERICANOS

Á

Associação Commereial de S. Paulorecebeu o seguinte telegramma;

"Tenho a honra de communicara v. s. que, segundo informação da Etnbai--\ada em Caracas, enviada por intermédiodo Itamaraty, o governo da Venezuela aca-ba de promulgar um decreto reduzindo osdireitos alfandegários para a importaçãoda banha de porco, manteiga, batata, ar-voz, aveia, trigo e farinha, abrindo excel-lente opportunidade para a collocação dosnossos produetos. Rogo divulgar essas in-formações entre os interessados. Antecipei-damente grato pela cooperação, attenciosassaudações, (a) Raul Bopp, director da Se-cretaria do Conselho Federal do Commer-cio Exterior".

As perspectivas do nosso commerciocom a Venezuela se apresentam, portanto,francamente animadoras. E' preciso, po-rém, que se lembre que os resultados con-seguidos se devem em grande parte á acçãode um technico brasileiro. De facto, tendoo Governo da Venezuela solicitado ao B.I. T. um especialista para elaborar um pia-no de colonização e expansão econômica,veiu de Genebra a apresentação do sr.Henrique Doria de Vasconcellos para rea-lizar aquelle trabalho. Aceitando o encar-go, o director do Departamento de Terrase Immigração de S. Paulo foi ao paiz ami-go, concluindo em breve espaço de tempo,e com pleno êxito, a missão que lhe foiconfiada. Durante a sua permanência naVenezuela, o sr. Oorla de Vasconcellos ini-ciou demarches, «m caracter pessoal, nosentido de incrementar o intercâmbio como Brasil. Aqui chegando, publicou impor-tante trabalho no sentido de interessar osmeios commerciaes brasileiros nos merca-dos da Venezuela. Esse estudo foi encami-nhado ás repartições competentes, inclusi-ve ao Conselho Federal ae Commercio Ex-terior. O sr. Doria de Vasconcellos pre.?-tou, pois, à Nação relevante serviço. Sobre-tudo porque teve o mérito de chamar a at-tenção dos poderes públicos para os cen-:tros de consumo de um paiz sul-americauo.Convém não esquecer que ha mercadoscontHentnes para os produetos brasileiros.Nem só do marco, do yen, da lira ou da Ü-bra poderá viver o Brasil.

CORAGEM DAS SOLUÇÕESAGAMEMNON MAGALHÃES

O problema do mucambo, no Recife.Que parecia indecifrável, vae encontrandosoluções raçiònaes, Fazia-se necessário, ape-nas, qiu o governo o enfrentasse com reso-liiçâo, despeitando as attenções, mobilizai'-

ACTOS DO GOVERNOO presidente da Republica assignou os

seguintes decretos:NA PASTA DA JUSTIÇA

Aposentando o bacharel Manoel Xa-vier Paes Barreto, no cargo de juiz rie di-

reito da comarca de Cruzeiro do Sul, nòAcre.

Nomeando para a ciii-rclra de praticode agricultura, José Solon Ribeiro MennaBarreto.

NA PASTA DA EDUCAÇÃOPromovendo nn carreira de officlal ud-

mlnistrativo: da classe I Para a classe il.Nelson Vianna Freire, da classe 11 para- aclasse I; Olavo Gomes do Rego. Rosa Edithde Souza Vianna e José Alfredo Pinheirode Lemos, e nu curreira de official ;le en—sino, da classe ü paru a classe E, MariaCavalcanti de Almeida e .loão Gonçalves dcAguiar, todos por antigüidade; e, por me-reeimento, nu carreira de official adininis-trativo da classe I paru a classe J, Ferr/an-do Navarro de Meirelles; du classe II paia

A RUMANIA, POMO DE DISCÓRDIAENTRE A RUSSIA E A ALLEMANHA!Os Soviets dispostos a impedir um possivel avanço germânico atéo Mar Negro — Não se acredita em Londres que Hitler possa des-

afiar o domínio russo-turco naquelle marLONDRES, 21 (U. P.) — Consta que Os observadores militares opinam t]iie

Allemunhu procura conseguir sua hegemn- n invasão deveria sei- feita através da Huti.nia econômica nu Rumania em consequen- grlrij mus suggere-se que em caso de Inva-cia de seu triumpho militar na Polônia. são o.s allemães não ficariam satisfeitos

Diz-se a esse respeito que a missão com a Transylvania que possue regiõesa classe I, Custodio Sobral Martins de Al- commereial allemã em Bucarest chefiada menos férteis, e náo produz os gêneros quemeida e Cecília Robbe dc Almeida, e im pelo sr. Wohlthat solicitou no decorrer das os germânicos pércisoni. Paru que desse oscarreira de auxilinr de ensino da classe recentes negociuçoes com o governo rume- resultados que os nllemães desejam olloi

no que fosse uugmentuda a cifro dus trans- deveriam penetrar até us jazidas petrollfe.acções commerciaes na proporção da di- ros c a zona agrícola, realizando um avan-minuição dus operações mercantis com us ço militar ria direcção do Mar Negro, mar-outros paizes. cha que a Russia parece disposta a iinppcln

„.„ Mtl ,.,„,. „Segundo

essas noticias a Allemanha , Nfio se acredita que » Russia ao Xecharda classe J du carreira «le ollic.al admi- oiferecia pagar em reichs-marcos uma par- 0 caminh0 ô numanla tenha a i))tnistrativo e Alaide Cordeiro pura n carie,- te das compras etfeetuadas na Rumania assisUr pilssivnmente & pasSI1£,eni da ..(ra de dactylographo. o resto em armamentos. A Rumania forno- manlm p01. outra rol;iNomeondo Edla Weekes, Zulmira Mat- ceria ao Reich grandes quantidades de pe-tos e Kuzeblo dn Rocha Filho, para a cur- troleo, mineraes e cereues. O Governo ti"reira de dactylographo classe D. Bucarest teria respondido que não podia -----NA PASTA DAS RELAÇÕES EXTERIORES aceitar essu proposta porque a moed.i alie- ?"° á Rumania não foram confirmados i

Confirmando Clovis Gui-jão, no curço mã esta bloqueada e u suggestõo gemia- nfda aC0llteCcU Àue justifique tal suppo:;iinicial da carreira de diplomata, classe 1. nica eqüivaleria á concessão de um credi- ça0-

to ao Reich, luxo que a Rumania não i>odcpermitlir-sc.

Diz-se uinda que a Rumania tambemnão deseja receber armamentos da Alie-manha.

Em certos circulos mostra-se inquicU

D para a classe E, Maria de Lourdes I3uireto e Nilcéo Agripinu Roma.

Nomeando: os funecionarios em dispo-nibilidude, da extincta Justiça EleitoralBenedicto Euzebio do Cruz pura o cargo

do quadro único do Ministério dus Rela-ções Exteriores.

NA PASTA DA VIAÇÃOConcedendo aposentadoria a Ernani de

Souza Meirelles, na classe J da carreira demachinista de estrada de ferro do quadroII. nos termos do art. 177 do Constituiçãoe da lei constitucional n. 2, de 16 de maiode 19118.

Tornando sem effeito o decreto denomeação de Raul. César Monteiro Juniorpara o cargo da classe E. da carreira deescripturario do quadro IV.

Nomeando para a carreiro de carteiro

Os boatos de que a Allemanha e a R.is-sin concluíram uni pacto secreto com feia-ção á Rumania não foram confirmados o

ii.ção.

Nòs circulos rumenos existem diversa»opiniões a respeito, porém predomina atendência a duvidai- da existência dessepropalado accôrdo. Confia-se em que rcpróprio interesse soviético, a Russia impe-dirá a penetração nazista até o Mnr Ne.

ção, pois considera-se possivel que o Reich gro. Tambem não sc acredita que Hitlfliprocure realizar seu objectivo mediante a esteja em condições por ora de desafiar iinvasão da Rumania. domínio russo-turco no referido mar.

nibilidade da extincta Justiça Eleitoral:Evaristo Ferreira dn Veiga pura a carreirade official administrativo classe J, do The-

NOTICIAS DO ITAMARATY HONTEM NO CATTETEApresentou-se, hontem, ao sr. Osivaldo No Palácio do Cattete estiveram hon-

Aranha, ministro das Relações Exteriores, tem em conferências e despacharam comdo quadro XV Porfirio Moreira Boaventura, ° *' *e?at° A_lmelda- red,,ctor do ^tvi- ° Presidente dn Republica, o almiranteservente em disponibilidade dn extincta ?,°

de Inf™ues; P°r *er chegado do Aristides Guilhem, ministro do Marinha eJustiço Eleitoral. Uruguay, onde esteve em missão cultural, o general Eurico Dutra, ministro da Guerra.

«J por ter reassumido as suas funeções de — Com o presidente da Republica cs-i NA PASTA DA FAZENDA chefe do Serviço de Imprensa do Itnma- teve hontem, no Palácio do Cattete. o sr.Nomeando os funecionarios em dispo- raty. ,,oao Carlos vitaU presideilte d0 tnstitute

— O governo brasileiro concedeu non- de Reseguros do Brasil,tem "agrémant" á nomeação, que deseja — Em audiências foram hontem rec;--

-- - — fazer o Governo da Grã Bretanha, de Sir bidos pelo chefe du Nação, no Pulaeio dosouro Nacional, e Manoel Romero Ribeiro Geoffrey Knox para embaixador de sua Cattete, o sr. Emmanuel dc Castro, o si.e Antônio Pereira de Castro pura a car- mujestade britannica no Rio de Janeiro. Cariei Mau) e uma commissáo de motoris-ren-a de official administrativo classe I. o ministro dus Relações Exteriores, tas de carros particulares,este para a Delegacia Fiscal na Parahyba nem opportunidade. encarecendo os relê- - O presidente da Republica recebeue aquelle para a Delegada Fiscal no Pnrá. Vantes serviços que o embaixador Sir Ilugh telegrammas: do sr. Hildebrando Martins,Nomeando para a carreira de servente, ourney vem prestando ás boas relações en- prefeito municipal de Jequitinhonha, naclasse D, do Thesouro Nacional, interina- tre o Brasil e o seu paiz, fez sentir ao Go- Bahia, congratulando-^ com s. es. pelamente, Milton Mendes dos Santos, Antônio verno brjtannico que é com pezar que vê promulgação, do Código, do processo Civil;Marinno da Silva, Paulo Fernandes. Edniun- mrtiv este diplomata, pois criou aqui. jun- do av Gusyáo Villela, pedindo aceitar emdo dos Santos, João Mariano de Souza Fi- t0 à sociedade e ao Governo, uma posição seu nome e no das Companhia " "arbonife-hio, Trunquehno ; Moreira, José Antônio pess0aI qUe deu a|nda ma-or relevo ,|0 ías de UrUBannga e Minas do ,- 3 0arWioFranca, Lu!z Alves da Silva Júnior. Manoel prestigio de sua alta missão. sinceros agradecimentos pela ..ssignatumPereira de Freitas, Pedro Luiz da Silva, _. Q minislro das Relações Exteriores, do decreto approvando o projecto das obrasWaldem.ro José dos. Soutos, Jorge Barbosa, acompanhado do cônsul geral Joao Caries complementares do porto de Laguna e doInncu Paulo de Araújo, Deusdedit Pereira Muniz> visltou hontem ao me,0 flia 0 ate. sl,,HeIenio de Miranda Moura, congratu-de Mattos, Nelson

_ Boaventura, Arnaldo ]ier do escultor Le.-|0 Vell0s0> máe presi,|;ií .landwe pela energia demonstrada na de-P.nto Behx c Frederico Teixeira \-Vho. a commissão executiva dos trabalhou do fesa dós interesse do paiz, no amparo i\producção do carvão nacional, como já oNA PASTA DA AGRICULTURA monumento ao barão do Rio Branco, che-

Nomeando: Raymundo Gurgel dn Cunha, fiado pelo ministro José Roberto de Mace-interinamente, pura a classe B, do carreira do Soures e composta do esculptor Leãode veterinário.

Removendo, a pedido, o escriptmarioJoaquim Pinto da -Inspectorio Regional noPará para a do Districtor Federal.

Concedendo ' aposentadoria à AlexandreDelamare Garcia, na carreira de estalisti-co, classe J, nos termos da legislação -inivigor.

Concedendo exoneração a José Mi*-queira Pereira de Mello, do cargo da classeG, interino, da carreira de veterinário.

Velloso e do architecto Alcebiades da Ro-cha Miranda.

O sr. Oswaldo Aranha examinou deli-damente as maquettes fazendo varias sug-gestões. Depois de attendidas estas, serão.os projectos submettidos á definitiva es-jcol lin do chefe da Nação. ,

fez com muitas outras dns nossas indus-trias, merecendo assim o applauso daNiição. . .

DeGretos-leis assignados

A Câmara Portúgueza saudoupresidente Carmona

LISBOA, 21 (U. P.) — Sob a presiden-cin do engenheiro Rodrigues de Carvalho,reuniu-se hoje a Municipalidade de Li?-hou, approvando uma saudação ao general

0 Marechal VoroshüovVisitará Berlim no Proxi-

mo Mez :

O presidente du Republica assignou Oscar Carmona pelo feliz regresso de suadecreto-lei, dando nova redacção ao art. 3Udo decreto-lei n. 1.26Ó,."tle 9 de maio docorrente anno, | o qual autoriza a construcção e instaílações para a boa conservação,expurgo, armazenagem, ' carga e descargade cereaea, grãos, legúminosos e outros, des-tinados a exportação, i o qual fica assim re-digido: "A commissão a que se refere oartigo anterior desde qíie tenha resolvidoa instaliação, terá ¦ o prazo de noventa dinspara apresentar-.ao Ministério da Agricul-tura as plantas e orçamentos dessa in- A OPINIÃOstaliaçuo, de. conformidade com as condi

ATTRIBUE-SE GRANDE IMPORTÂNCIA 'j

A'< MISSÃO MILITAR DO REICH ENVIA-i i '•" DA A MOSCOU ;

BERLIM, 21 (U. P.) — Soube-se emcirculos autorizados ser muito provável ,iueo: ministro da Guerra soviético, • marechol

Durante esta mesma reunião, foi ap- -Vc»'Oshilov; faça uina visita .a Berlim e»nprincípios de outubro, retribuindo a queno momento vários officines allemães fa-zem a ; Moscou. , ,

Os mesmos circulos dizem que a mis-são militar allemã que foi a Moscou é in-jtpgrada;por vários generaes, o que consti-!tue um indicio da importância nttribuldajá referida missão. ..

triuinphol viagem ao Império da Afrlenr.

Klaprovado tambem mn voto de pezamorte do professor Ricardo Jorge.

Conseqüências da Alüança Nazi-SovietiGa

DE UM ANTIGO POLÍTICO f, i i. „allemão, sr. gerdhat gerser- ~ A»ensura as publicações na Françações, necessidades e possibilidades de euda NEUTRA A HESPANHA E À TTALIA COM BRUXELLAS, 21 (A~. N.) — O Depa"-porta -

'. I ,„_,„

OS ALL1ADOS r, -tamento de Informações da França com- !§ 1» - As construcções serão iniciadas WASHINülON, 21 (U. P.) _ Gerdhut mu'nica f,Ue ., partil. de hoje foi'ectendid;.após a approvação definitiva dns plantas Gerser, jornalista, eseriptor e ex-membro a censura a todas as obras impressas, ín-e orçamentos apresentados. social democrático do Reichstug, antes que '"clusive livros.§ 2» - O Ministério da Agricultura Hitler assumisse o poder, opinou que' Por esse

'níotivo todos os editores de-'mediante proposta da commissão de que approximação russo-allemã terá eomo..r«- verão • submetter previamente á apreeipç^o'trata o art. 2» poderá prorogar o prazo sultado a eliminação das actividades nazis- 'daquelle Departamento todas as •obras que'vt-.iiTn. tas e communistas na Ampvinn InHim •'.,,-_ '.,' j.™^1..... .:•!'. -. Iestabelecido no presente artigo

— Foi assignndo decreto-lei pelo prs-sidente da Republico modificando, sem au-gmento de despesa,- diversas disposições doactual orçamento-cio- Ministério da Justiça,referente á Policia "Civil, do Districto Fe-deral. c%\ ) t .

Por decreto-leis assignados pelo

tas e communistas na America Latina," assim como em outras portes do mundo. "Ex-pressou que muitos daquelles que haviam'apoiado o nazismo e o communismo i pormotivo de razões ideológicas, agora deixamde fazel-o.

"Confio — disse — em que os avançosdo nazismo na America durante os recentes

presidente da Republica "foram abertos os annos, ficarão annullados".seguintes créditos:• especial de 17:5Íí;?ÍÓ0 Allegou que, se a Russia entrar'naafim de oceorrer ao pagamento devido da guerra ao Indo da Allemanha, será sóme,i-differença de .'vencimentos a que tem di- te questão de tempo o esperar-se que" ui-reito, no periodo: dé 16 de julho de 1934 Estados Unidos nimbem participem da .uui.kuimu "i (a N) - Por moíia 31 de dezembro de 1935, o ex-repre^n- contenda. Expressa que, súcceda o que.s.u- . ,vo,do.ei»taci6 de guerra a inilaterra ieUoiitante do Ministério Publico junto ao Tri- cceder, os paizes americanos actuarao uni- de .entregar quatro barcos anti submarino,bunal de Contas, dr, Eduardo Lopes, e es- dos, e acredita que os aluados sairão ven- „ue estavam sendo construídos oara a AM-

Rt0reen,t1,..,r°ní,0U,,?;eS ^ ^ ** ^ ^^ n0» ^^ ^t-nicos.

ZmLo o l P gT-, C0S0 em CU,e''° ' « ° G0vei'no est^ empenhado em reali-

2 flE T l !nai°r dUras5°- mv n° Paiz essas eonstr cçôes, apresentan-Opina, afinal, f|ue a Hespanha se manterá do-se entretanto bem diffk-il a obtençãoneutra c que a Itália se uniria aos aluados, das respectivas macllaf

pretendam imprimir.' )-'

^Devida á guerra a Inglaterranão poude entregar a encommen-'

' da feita pela Suécia

QUATftO BARCOS ANTI-SUBMARINOS jSERÃO CONSTRUÍDOS TELA

,.„.„. MARINHA SUECASTOCKOLMO, 21 (A. N.) — Por nioti-

pecial de 2:532S para pagamento du diffe-ferença de gratificação addicional cnnee-dida ao professor cathèdratico da Facul-dade Nacional de Medicina, dr. AugustoPaulino Soares de Souza.

tr. iifr.?im

CINEMA DIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939

JEANETTE MAC DONALD, GLORIOSA, ESPLENDIDA DEBELLEZA E GRAÇA, NO "METRO". HOJE, NUM CARTAZ

DE SENSAÇÃO: "SERENATA DA BROADWAY"

lew Ayres, um galã brilhante ao lado de Jeanette — Terça-feira passa-rá o terceiro anniver sario do "Metro"

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ttffyityfíW Wkf .' '::¦':¦¦¦¦ ".¦ :||P _K___Í

"Recife de Coral" — Segunda-feira, no Plaza

A Metro deu » Jeanette Mae Donald, para "Serenata na Broadway", um actor que é um<iot- maiores valores do cinema de hoje: Lew Ayres. E' espie?-dido o seu trabalho Ho film e

elle se revela notável pianista! ,Virtualmente o "Metro» ini-

cia hoje o seu período festivo,., propósito da passagem, ter-ca-feira próxima, do seu 3."aimiversario de triumphal exis-tencia.

Inicia-se hoje o seu periodode festas, porque hoje o "Me-tro" realizará a apresentaçãodo mais recente triúmpho, omais recente "bit" daquellaque é precisamente chamada"a Rainha do Cine Metro".,;á se sabe que se trata deJeanette MacDonald, que aliásvem de ser, por 20.000.000 de"fans", acclamada a "Rainhado ecran americano", — elambem já se sabe que o filmc "Serenata na Broadway",que Robert Z. Leonard e cujotjalá é Lew Ayres, esse optimo,sincero, naturalissimo Lew Ay-tes, que tem em "BroadwaySerenade", oceasião de mostrarque também é optimo pianista,dando felizes interpretações demelodias das melhores comdite conta a rica partitura donovo "hit" de Sua MajestadeJeanette...

Romance musical emmoldu-in cio no esplendor que Jeanet-te merece, "Serenata na Bro-?d\vay" vae encantar toda asente e tomar Jeanette e Lewainda mais queridos.

O horário com que o "Me-tio" exhibirá esse novo cartazíletro-Goldwyn-Mayer é o se-guinte: 11.50 — 1.50 — 4 — e8 e 10.20. sendo de todo acon-.¦elhavel ser dos primeiros, e,para maior commodidade, darpreferencia á sessão das 11.50,da 1.50 ou das 6 horas.

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¦^^^^^¦___S __¦___!

Uma scena de Recife de Coral ", que veremos secunda-f ei.ra, no piaza

Através dos mares cheios dc bre o nbysmo. E' Trott Len-perigos, um. cargueiro transporta armas de contrabau-do... Nó fundo das águas ossubmarinos aguardam ns pre-sas futuras. ..„ Torpedeiros ve-lozes sulcam a superfície áoatn do inimigo... E o carguei-ro prosegue a sua rota mystè-ííosa. A bordo, um homemtem a, sua, vida suspensa so-

t>Gostou de Brian Aherne em "Maximiliano" ?Pois espere por elle, agora, em "0 capitão fúria

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Brian Aherne e June Lang em "'foi íCapiíão vJ^uria

Brian Aherne impoz-se defi-nitivamente, ao nosso publico,mm a sua portentosa criação'le Maximiliano, no film "Jua-rez". a grande opportunidadeque todos os artistas têm dec s p era r, pacientemente, até"um dia", que umas vezes vemmnis cedo e outras, demasiada-mente tarde, chegou paraBrian Alterne, naquelle íilm.Asora, esse interprete está de-finitivaniente integrado -iaspreüilecções dos "fans" brasi-leiros, como de toda parte domundo, onde o seu trabalho,como Maximiliano, já foi exhi-1'iclo. E agora, também, ire_is-ta-se nm movimento maior deinteresse geral, em torno í»0seu novo film — "O CapitãoFúria" _ uma historia repletatle aventuras, toda trepidanteonde a acção é tudo e onde operfil ao grande heroe, quejustifica o titulo do film, oMaravilhosamente vivido porBrian Ahern.» Nós » veremos.

numa -figura . .opianesca, deaudacioso' et impávido cavalhei-ro que túdófaz pela conquistado coração de; uma bonita pe-quenu,', essa espleridida JuneLang..-* Aò ladol.de BrianAherne, Victor- Mc. Laglen im-põe-se pela' excellençia do seutrabalho- não menos: vigoroso emásculo.- Ha, ainda,- John Car-í-adine,- Paul Lukas, GeorgeZuccol' Douglas Dumbrille eVirgínia Field,. completando o"suport" de 'ÍO..Capitão lu-ria" uma. pellicula : dirigida eproduzida

'por' Hai; Roach, cujaestréa- a .United Ártists fará;de hoje, a uma-semana, na teia

do São Luiz. • ;

nard. Tem uma missão impor-tante: substituir o comman-dant. em caso de perigo. Istosignifica que será enforcadose o apanharem... Trott, po-rém, é uma ficha lançada pelafatalidade no panino verde dodestino... Nada mais temedepois do sua fuga da Austra-lia onde fora forçado a matarum homem. Juan Gabin na en-carnação desse personagem rierija fibra offerece mais umdos seus notáveis desempenhos.O esplendido actor que nopresente momento está serviu-do nas fileiras da sun pátria,volta â tela para animar coma sua arte sóbria e perfeita,mais um emocionante film deaventuras... No caminho tieci-dentado de Trott Lennard,surge uma linda mulher Iam-bem perseguida pela justiça:Lilian White que Michéle Mor.gan faz viver com a profundi-dade de sempre. Pica assimreconstituída a dupla com aprofundidade psychologica desempre. Pica assim reconstitui-da a dupla de "Casa das som-bras" num dos mais recentesfilms feitos na França e queao estourar da guerra estavaem exhibições em Paris...

"Recife de Coral", historiacheia de romantismo, violênciae belleza, será estreado psia"Astra-Film" 21 feira próximano Plaza.

tt .»La Boheme" — sc-gunda-feira no cine Rio

O motavel film de MarthaBgg-erth e Jun Kippura inspl-rado na opera de Pucoinl "LaBohéme", vae voltar ao cartaz,deata vez a preços popularesno cinema Rio — o cinomá quena sua -nova phase está obten-do as preferencias do publico.

Trata-se de um encantadorromance de amor, valorizadopelas musicas de Puccini e pe-las vozes inconfundíveis deMartha Eggertb e .Tan Kie-pura...

Um film destinado a ficar pormuito tempo lia sensibilidadedo espectador e que serve paramatar as saudades da duplafamosa...

Não vos esquecaes dc queos cegos necessitam semi»''-do vosso auxilio. ISncaini-nhando-o para A ALUAíVÇA DOS CEGOS á rua 24 üeMaio n.« 47. Rio de JaneiroTeI«pbo^. £#£&£ 5írá

. :':.'li'r: '--¦ • ' < ¦-1 l- .

Polônia, terra demartyr es!

Em "A Vatsa do A.detis",os.se extraordinário film cujareprise será feita nu próxima.segundai'<-ira no Gloria, o pu-Mico terá uma legitima do-curnentaçao do que 6 a Polôniae a .sua triste e malfada his-toria.

Escravizado pelos russos, umdia esse povo heróico ergue-se contra o invasor disposto aexpulsal-o do sou território.

Chopin, o extraordinário vir-luosi "e dile-cto filho da Polo-nia, esttt em Paris e fica deses-perado por não poder pegar emarmas ao lado dos seus com-patriotas.

Mas. a magia arrebatadorados seus dedos e a inspiraçãotranscendente do seu cérebro genial valem mais do que todasas armas, porque quando elletoca, é a alma da Polônia que

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CARTAZ DO Dl A*********************

SAO LUIZ — «Convite & Fe*Ilcidntle" (Páramount) comIrene Uunne. __. Horarioi 3 —4 — II — 8 e IO horas.

VVAYjA. — "lail-n" (Art-Flliim) com Grace Moore. —Hornrlo: 2-4 — d — ««IOhorn».

METRO — «Serenata nnBrondwn-r — (Metro Gold-wyn Mnyer> — Hornrlot 11.50

2 — 4 — tt — 8 e 10,20 ho.rnH.

PALÁCIO — "Cinco DevemViver" (R. K. O.) com Che«-ter Morris. — Hornrlot 2 —4 II — Se IO horn».

ODEON — "Aldeia dn HouuaBrnnca" (Tobls Portuguesa)com llcntrlr Costa. — Horário:2 — 3.-10 — 5.20'— 7.00 —8.-10 e J0.3» horos.

IMPÉRIO .-_., «Escola Dra.miltlen" (Metro) com. LulwcRnlner. — Horarlot'2 — 4 —II — 8 e 10 horn*.

GLORIA __'"0 Meu Amado"(Fox Film) com Tyronne Po-wer e Alice Fnye-. .— Hornrlo:2 — 4 — 0 —8 e. 10 horas.

PATHE' PALÁCIO — «Lul-¦i.u>> (Art-Filma) ' com ' GrnceMoore. — Hornrlo: 2 — 4—0

8 e 10 honiN.REX "Férias Mntrlmo-

nliiCN) (Metro- Goldwyn Mayer)com Florece.RIts- — Hornrlo:2 — 4 6 —, S t 1(1 horn».Iiorns.

BKOAUWAf —¦ "Melle Do-4tei«r" (Ilronilwny Progrrnmmn) com Vlvinne Romnnce. —Hornrio: 2 — 4—, « — Se10 horn»

RIO — "Mnis que Secreta,riu" (Columbin) com Jean Ar-thur — Horúrlo: 2 — 4 —' B —•8 e 10 horas-, r

CINEAC TRIANON — ".for-mie-*", "Imprensa Auiniiiiln Ci-nene" e "Desenhos . de WaltDisney".

CENTROELDORADO — "Cnuon* dc

Amor".PARISIENSE, — "Oiies dns

Somlirns" e "Pnlxfles em Con-fllcto».

OPERA —"Pcccndorns de Tu-nis" e "Londres-Novh York semEmchIiis" I.'-.».' i

MISTROPOIiK -U. «Tres Ar"«-siim" e "A DniiNa dn Prima-vern ".

POPULAR —., "Pntrulhn.Siilmmrliin", í'Pntxões em Con-fllcto" e "Os Justiceiros"-

PRIMOR — "Peccndoms deTnnis" e «Dcixiie-iioa Viver".

FLORIANO — "A Vli^n dcVenion e Irene Ciistlc" e "ORei do Turi";. '

PARIS — "Os Nnvnes emncçAo" e "Ao Norte de ;Shnu-ghiU".

S. JOSÉ' '— "O Morro dosVentos ITIvnntes".

ÍRIS — "Andy Hnrdy Cow-Boy" e "Mulheres sem Ho-mens".

IDEAL — '«-.Vida Roubada" e"A Cela. dos Veteranos".

MEM I?,B SA' '__ "Dlllis V<-diiM" e "Amor e Trndli-flo".

LAPA — "(tunndo cilas Tci- ínmm" e "A Horrnsen". , j

*********************Primavera" e "A Lei na Ter-ra dos Bandoleiros".

BRASIL — "O Cao dos Mus-kervilles'' e "Cavando umHomem".

GUARANY — "Zombando doPerigo" e "Marco Polo".

APPÒLO — «A Vida, de Ver-nun e Irene Cnstle".

S. ' CHRISTOVAO — «TresVnlsns". '

JOVIAL "A Vliln dc Ale-xnndre Grnhitm Heil" e "Rindodn Sorlc». ¦

TIJUCA — "Uma Cidade <UicSurge.".

VILLA ISABEL — "Mulhercontra Mulher" e "Zeuobin".

VELO — «Ilha Sinistra" e"F.sposa, Marido e Amiga".EDISON — "A Cela dos Ve-

ternnos" e "O Anjo dn Fé".HELIOS — "Vliln de Pes.

eiiilori' e "Espertalhão de Mnr-cn Mnlor".• ' GRAJAHU' — "Meln.Nol-te».

HAUiDOCK LOBO — "Purnl-so Irifernnl" e "O Valente dn10" Avenida".

MARACANÃ — "A Priliecí-I-ilha",-

FLUMINENSE — "A Prin-cexinha" e "Amigo dos Anil-gos ".

SUBÚRBIOS(CENTRAL»

MASCOTTE — "O Menino deOuro" e "Deixa-me Viver".

MEYER — «Marido mui As.snmbrado" e "Coniiuistndoresdo Ar».

BEIJA-FLOR — "Jesse Ja.mes".

OyUINTUNO — "O Ciío dosBnskervllles" e "Desculpe aiiomm» Onsndln ".

PIEDADE — "A Grnndc Vni-sn".

COLYSEU — «Loucos por Es-cnndnlo" e "Sensação do Cir-co".

ALPHA "Mulher Mnscii-rndn" e "Noivado de Arre-lln".

MODELO — "Com os Urn-ços Abertos-".-

MADUREIRA — "AlHninjnde Aijo".

MODERNO — "fll«e Piu>iicnflo Snihn" e "Salvando umKeino".'

REALENGO — "GangaDIn".

IMPERLVL — "Fi-n Dlnvo-lo" e "O Grande HomemVota". .

CAMPO GRANDE "RolllliHood" e "A Marca do Zorro-'.

SUBÚRBIOS(LEOPOLOüNA)

ROSÁRIO — "O Filho (lcFrnnkensteln".

PARAÍSO — "3 Mosmiotei-ros" c "Aventura Rancheira"'.

ORIENTE — "Se eu POliiHei".

PENHA — "Suer.".SANTA CECÍLIA — ".lesse

James".11RAZ DE PINNA — "Gungii

Diu".

BAIRROS'Cnnt-íltt1'OLYTHEAMA _

dc Amor". ;GUANABARA — "A. Prince.

xlnhn".ROX1 — "A Morro dos Ven.

tos Uivantes" ..PLRAJA' ¦— "O Joveii Dr.

Klliínrc".IPANEMA —'"A Vida de Ale.

xiindcr Graliaiu Bell".U1TZ — "Paraíso Infernul".VARIETE» — "Ciles dns

Somlirns" e "O cx-l^rcsidente".AMERICANO — "MeíiirNol-

te" e "Vendo'- n ' China "V-

IIIO BRANCO — "O Furn-rão" e "O Crime dn Dr. Hn.let». f'

CENTENÁRIO •— "Com o«Brngos Abertos" c "Okçniutoii ih Homem"*

BANDEIRA «Duas AMdns "e "Amor c Trtidic&o". '

AVENIDA —i "A Vida deÁléxnndcr Gr.-ihnin Bell"..

AMERICA — "Victoria Amar.sa" i

CATUMBrB — ''Flores il»

canta, dirig-indo uma .su->pli-ca ao mundo!

Esse o espirito desse filmcheio de palpitante opportuni-dade que o Gloria exhibirá se-gunda-feirts.

"Luiza" em franco sue-cesso nas telas do Pathé

Palácio e do PlazaGrace Moore, enfermeira dos

hospitaes de sangue da Frain-ga. Soprano dos mais nota-veis do palco e da tela. Herói-na de tantos films românticos.

Alegre, vibratil e estouvada,encontrou em "Luiza" o seu'verdadeiro film!

I Um film para a cantora e um, film para a artista. A opera

de Gustavo Charpentier que vale por uma deliciosa é.v.poa.aoda Parts romântica de 1!)00 ml-

I quiriu no cinema, ângulos nó-vos graças ao senso directo-rial de Abel Gange. Kmfeitu-da pelas lindas musicas do dis-cipulo de, Massenet, animadapelo temperamento de GraceMoore, tendo além da voz des-ta as vozes incomparaveis deGeorges Thill e André Pemet,"Luiza" não poderia deixar deagradar como está agradandoem r.heio aos freqüentadoresdos cinemas Plaza e Pathé Pa-lacio onde si> encontra em ex-hibieão.

Hugo Del Carril cantaseis tangos em "A vida

de Carlos Gar dei"

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f^lfe^ri_____. «9ír'.. *W9 j__K JBm»

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Deliu GarccS é a lisura in-teressante que nos vae cn-cantar cm "A Vida de Car-

los Gardcl"

A vida de Carlos Gardel estáfielmente descripta no film domesmo nome, a nova produ-cção de Argentina Suno Filmque Cinesul apresentará embreve no Palácio.*

Trata-se-de um film que nasrepublicas platinas causou ver-dadeira sensação e bateu todoscs records de bilheteria.

O admirável desempenho queHugo Del Carril .deu a este filmé a exacta expressão de umacarinhosa homenagem ao as-tro tão tragicamente desappa-recido após ter-se consagradoante os mais exigentes públicosdo mundo. Revelam-se detalhesda existência de Gardel, lãorica em sentimento, agradável-mente matisada com a musicaciue fora seu culto.

Hugo dei Carril interpretaseis canções —- "Malevajo" —"La mariposa"—"Barrio Reo"— "Grisela" — "Volver" e'El dia que me quieras"—queforam seléccionadas dentre ovastíssimo repertório de Gar-dei. por terem sido suas pre-feridas,

r#-_r_-^-#^

Musica*********. mar***********

"SCH1AVO", NA lfi.' RECITADE ASSIGNATURA

Para coincidir com o cinco-ehtenftrio da 1.» réprèsentaçãcido "Schiavo" de Carlos Gomes,que foi dada no dia 27 de se-tembro de 1889, a 16.» e ultimarecita de assignatura da Gran-de Temporada Lyriea Ülflcialdo Theatro- Municipal, foi mar-cada para o próximo dia 27 emespectaculo de fala. Será umacontecimento artistico e socialque coincidirá com uma dataimportante da historia da mu-sica brasileira.

O quadro será composto deartistas brasileiros.

Vocedepe auxiliar Gin-ger Rogers... procurou-

do o "pae" do seuBaby" l..."i

Se você quer fazer algumaeoisa de útil. auxilie Giiigérlíogers à procurar o .pae dosou "baby".!.; Sim, porque aadorável "estrella" da 11.KORadio está niottidh. em má oslenyôes!.?.: Imagine™ que nãocontentes de lhe iii-ran'arcinuni "bo.by" quo ella insiste enidizer que não 6 seu. apresentam] i.. ainda tres disti-n-'."-' èav;1-II 'üi os '-corpo .s-.c-.iidu o "pae" il '.•riain ;;!.'•.. -^ <\ ,'j'< ¦ > ¦ •'• TH" ¦'própria Gingér rtão sabia in-dicar ciuom era. rõ'ümerit_ orosponsavel -peda vinda dò"b.al^y ?!:,>«" t;

Tudo isto se passa em "Àdciepor aocá-o", " comedia nuilicio-sa. divèrtldiisislma e original,

què a RKÓ Kadio apresentarábreve no São 'Luiz. David Ni-ven é galã do Miss Rogersnessa .comedia qu'e despertaráno publlij!"/: a mais franca lu-laridade... ,jy

Notas de ViaçãoNo pedido de approvação da

minuta de contrato, que aCia. Italo-Brosileira de Segu-ros Geraes deseja celebrar coma E. P. Central do Piauhy,attinente a seguro contra aeei-dentes pessoaes de que pos-sam ser' victimas os passagei-ros em viagem nos trens da-quella estrada, 0 ministro daViação exarou o seguinte des-pacho:- "Approvado na formado despacho de fls. 13 verso,lst0 é, mediante acquisiçãovoluntária dos bilhetes, e con-forme foi decidido para aRVC".

O ministro da Viaçãosubmetteu á consideração doprefeito do Districto Federal

o memorial em que a Compa-nhia de Transportes Planea-reos d0. Rio. de Janeiro solici-ta a inclusão do novo meio detransporte - o planaereono programma de estudos da"Commissão de Coordenaçãodo Trafego" .

o titular da Viação soll-citou ao da Fazenda a devidaautorização afim de que a E-F. Central do Brasil possa lm-portar sete elevadores "Otis",de passageiros, pela importan.cia de 1.795$470$000, cujo pa-gamènto será feito em moedanacional, sem responsabiiidu-de, portanto,

' pela remessa

de cambiaes.O Ministério da Viaçftc

expediu a seguinte, circularas repartições subordinadas.-"De ordem do ministro e pa-

ra os devidos fins, communi-co-vos que o sr. Ernesto Strcefc,funuionario .do Ministério doTrpiieino, Industria e Com-mercio, está incumbido, comorepresentante da • CommissãoBrasileira dos Centenários dePortugal, de procurar todas usrepartições deste Ministérioonde possa colher os elemen-los necessários ao exito darepresentação do Brasil na

í Exposição Commemoratlva dusCentenários de Portugal, a rea-lizar-se no próximo anno de1940. em Lisboa".

Alerta no MediterrâneoMARSELHA, .21 — Ü con-

flieto que no autuai momentoensangüenta àlCut-opa por em-quanto náo attingiu o Mediter-ra.neo. " "

1'Cntrer.anto, esse mar, pelasua isituação estratégica., si-tuado entre! o estreito de Gi-braltar e o Canal do Suez po-de de momento para ou-tro despertar dp seu repouso.

No film "Alerta, no Mediter-raneo" póde-se bem ter umaidéa do que ê a vida nessaj-ouia marítima porigosisslina."Alerta ¦ no • Mediterrâneo"será exhlbido a próxima se-gunda-feira no. Palácio.

Matou-se com for-micida

N.um humilde quarto do 1°andar do prédio da rua doOuvidor n ,2.2. poz termo avida ingerindo forte dose de£qrm'cid.a o copeiro José Bur-vai da Silva., de 22 annos aeedade, solteiro.

Seientificado da lamenta-vel oceorrencia, esteve no lo-cal o commissario Brandão, dedia na delegacia do 7° dlstri-cto policial, quo apreendeuduas cartas, sendo uma diri-gida a namorada do suicida eá outra á senhora CantaniliaSilva, residente á rua Hospi-tal n. 132. em Maceió.

Nas carta.s dizia o tre.slouca-do rapaz: "Mato-me por tersido infeliz na vida... Viver,todos vivem, mas saber viverpoucos sabem "...

O corpo foi removido pata i>necrotério do Instituto MedicoLegal.

8 DIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939 TURFr^Ifi!

SO

403.1

50

(50

'lymmmmwMwmmmmfikA reunião de sabbado

COTAÇÕESI* carreira — Premio MIRA-

MÍNIMA — 1.50o metros —6;000?000.

Ks. Cots,3—1 Paratodos .... 55 20

( a Volúpia 53air 3 Alfenao .. .. .. 53( 4 Gaibu* .. .. m. 5531

5 Samambaia- .„ .„ 53( 6 Adega 534I( 7 Yucoà. .. .. .. 53

2' carrira — Premio ARA-TAU' — 1500 metros — -1:000?

(Para amadores).Ks. Cots.

1—1 Fleuron 62 20( 2 Onyx 80 25

213 Resoluto 66

( 4 Milagre 6731

( 5 Disco. .. .., „. 656 Pourquoi'? .. .. 74

41( 7 Victoria Regia . 68

3* carreira — Premio PA ISA-GEM — 1.500 metros — 4:000?.

Ks. Cots.1—1 Film 55 25

( 3 Aprompto Jor. . 5631

( 3 Esplln 53( 4 Kallfa 53

3|( 5 Caratinga. .... 49( 6 Malabá .. .„ „. 49

41( 7 Gatilho 53

4» carreira — Premio DESE-JADA — 1.600 metros-4:000$

K«. Cots.l—1 Umbaru' .

( 2 Ninita. ..BI( 3 Caraasu*..( 4 Abacaxi..

3|( 5 Nhandi .„ „„( 6 Cadete .. .„

41( 7 Afortunado .

5« carreira — Premio FILM1.600 metros — 4:000$00O —

Betting.(1 Bradador.. „. „. 56II( 2 Tabefe .. „. .. 52( 3 Xacoco .. o0 .. 56

3,| 4 Muque „,. 52( 5 Santanense. 0 52( 6 Opaco 0. 52

31 7 Mery.. .. O0 0. 54( 8 Revisão .. .. K. 50

9 Ora Bolas ! . „. 54

Concurso Jockey ClubBrasileiro

A reunião de domingoCOTAÇÕES

1/ — Premio "Lépido" —1.500 meiros 4:000$000.

Ks. Cts.1—1 Paisagem .. .. „. 58 222—2 Grajahu' .. .. ..' 52 203—.') Rosileglo .... 51 254—4 Chicote 55 40

( 5 Murapi .. .. „.. 51 3551

( G UfaJ---. 48 30— Premio "'Oran" —

OO O e

o • o «

5656

52

5456

51

•1030

6035

1(1

20

5021

3060

30

2025

4030

3040

35

20

40

4 |10 Don Carlito(11 Garbo 52

6« carreira — Premio ABA-CA XI — 1.500 metros •— 4:000$— Betting.

( l Nerone • O O O O O 52 20

( 2 Decidido..( 3 Maybe. „,ai( 4 Enlo .. ..( 5 Divertido.

3| Pégaso.. ..( 7 Núncio ..( 8 Casanova.'4 9 Faceirice.(10 Tejo.. ..

7* carreira

5655

48545448545253

premio

e O oo o

o o o. ••

••o oo

DAY — 1.400 metros — 4:000$— Betting.1—1 Califórnia. ., <,„

( 2 Brazada . .„ ..

( 3 Lamparina. ..t 4 Cherahué. .. ..

31( 5 Carnaval. „„ o.( 6 Fogueada. .. „„

*l( 7 Medanos.. o *•«•

4858

5554

4852

52 35

As estatísticas desteanno

JOCKEYSS&o os seguintes oe jockey s

que, este anno, jâ levantarammais de 60:000$000 em prêmios:

J. Zuniga, 71 m.e 16 440:450$

A. Molina, 169 m. •e40 v. .. 421:425$

J. Mesquita, 243 m.e 39 382:425$

R. Freitae, 204 m.e 30 324:270$

S. Batista, 212 m.e 39 286:250$

; tf J. Canales, 201 m., e 37 260:67o$

:7e?6?.°Stft'.203.m: 229:250$

Wí^ü ^ 218:325$9e^?!,nha:.187m: "3:950$

10 P. Gusso, 109 m.e 28 172:100$

11 W. Andrade, 96 m.e 21 140:550$

12 P. Simões, 114 m.e 21 140:125$

13 H. Soares, 151 m.e 16 123:550$

14 A. Rosa, 74 m.c li 106:27o$

15 F. Mendes, 74 m.e 11 69:525$

16 S. Bezerra, 110 m.e 13 69:000$''. C. Morgado. 143 m.e 11 60:400$Observações: m, montarias e

• victorias.

30

402550'35506080

FAIR

PRÊMIOS OPPERECIDOSPELO CASINO DA URCACom o.s resultados das reu-

niões dos dias 16 e 17 do cor-rente ficou sendo a seguinte aclassificação dos concorrentesabaixo:

PontosM. Valle Júnior "Jor-

nal do Brasil" 230H. Bulloussier "Diário

de Noticias" 22oA. Bustos "Diário daNoite" 219

G. Salles "A Tarde" .. 219O. do Couto "O Impar-ciai" 213

Velho da Silva "O Glo-bo" 213

I, Moutinho "CorreioPortuguez" 207

M. Liberal "Jornal dosSports" 204L. Nascimento Júnior"O Radical" 201Ruy Barbosa Netto"Gazeta de Noticias" .. 190

A. Corrêa "Correio daManhã" 197

10 J. L. Costa Pereira "APátria" 136

11 A. Ribeiro "Vanguar-da" 195

12 L. Fróes "Tropel" .... 19012 O. de Medeiros "TurfJornal" 190

13 H. Oliveira "A Bata-lha" 189

14 T. B. Pereira "A No-ticia !Bd

15 A. Fróes "Correio duNoite" 181

16 O. Carvalho "Jornal doCommercio" 160

17 E. C. Salgado "O Jor-nal" 177

18 M. Miro "Meio Dia" .. 17419 N. C. Pereira DIÁRIOCARIOCA 173

19 S. O. Serra "A Nota" .. 17320 F. P. Fonseca "VidaTurfista" 172

21 J. Briani Júnior "O Jo-ckey" 164

Morreu o garanhão ElMalon

No Haras São José, ondeexercia as suas funeções, acabade morrer o garanhão El Ma-lon, com a edade de 12 annos.

O íilho de Tracery e Indie-cita, que era inglez, íoi com-prado e importado pelo sr.Llnneu de Paula Machado, queo destinou aquelle seu estabe-lecimento de criação.

Sua primeira descendênciaestreará na vindoura estaçãode 1940. Além dessa producçao,deixa também alguns poldrosde um anno e várias éguaspadreadas.

0 piloto-amador deResoluto

íYii adquirido hontem pelosr. C. B. de Castro o cavalloResoluto.

Esse nacional que se encontraalistado no premio dos ama-dores, da reunião de sabbado,terá nessa prova a direcçâo doturfman Carlos Valguaredo.

CIHE-BIORua AlcindoGuanabara cinelandia

2." F e i r aMartha Eggerth eJan Kiepura emLA BOHEMETOPOS OR DOMINGOS :

GRANDIOSAS MATINÉESINFANTIS OOM FARTADISTRIBUIÇÃO DE BRIN-

QUEDOS

roltronas 25200Crianras c pstudan-

trs . . 1«*

MOTE EM CAWTAZ:

Mais do qneSecretaria

Victoria Regia vae os-tentar nova jaquetaO sr. Antônio Luiz dos San-

tos Werneck Filho, que vaedisputar o premio dos amado-res da reunião de sabbado, di-rigindo a sua pupilla VictoriaRegia, já adoptou a jaquetapara o seu novel stud.

Essa blusa terá as seguin-tes cores: preto, mangas <=braçadeiras azul, branco e en-carnado e bonet encarnado.

A Situação MundialRESUMO DOS ACONTECIMENTOS, ORGANI-

ZAD0 PELA AGENCIA NACIONAL

Í.500 metros —

II 1 AldeãoI

2 Palhaço3 Cilly ..

10:0(l0$000.Ks. Cts.

.. .. 55 20

4 K. Gallahacl5 Acropoie ..

3 (6 Samir .. ..7 Aceguá .. ..8 Guapé .. ..

4( 9 Tucháo .. .." Piracuty

5553

55535555555555

3025

273540608022

Quinta-feira, 31 dc Setembro— Apesar do general von Brau-chltsch, commandante do exer-cito allemão que opera na Po-lonia, ter declarado na sua or-dem do dia que, com a derrotado Inimigo ás margens do rioVistula, estava terminada aguerra no "front" oriental, oexercito polonez continua resis-tlndo em vários pontos. Sua po-sição exacta, segundo os por-menores divulgados na Bélgica,pode ser assim descripta: man-tem-se o exercito polonez na 11-nha que voe de Torum a Mo-blin. Este exercito defende Var-sovia. No oeste, as tropas da

.it&ã» Q-1%^AÒÍG^

j Ppmerania conservam osgog

25,000$00ü Ções anteriores. Em Varsovia,Ks> cts i as mulheres vão levar aos sol-

Barthou ... . 55 25 dados em suas trincheiras tudoDominó

'." .*.*

".' ! 55 35 ° Que elles necessitam. A dis-

Quati 57 15 posição em que se encontram" xuri 57 15 os seus defensores levou um

4.» _ premio' "Xuri" -- , jornalista polonez a afflrmar1.4U0 meiros — 10:0008000. | que Varsovia será para os alie-

Ks. Cts.1—1 Icarahy 55 20

( 2 Altona 53 3021

( 3 Angahy 55 2a( 4 Grumete 55 35

31( 5 Kemal 55 50( 6 Albarran 55 4U' 7 Ita 53 355.» — Premio "Prelúdio" —

1.600 metros — 4:000$000.Ks. Cts.

i—1 Nicòdemò 54( 2 Rosemary Row 52

( 3 Jarandina 58( 4 Fair Day 50

31( 5 Refalosa 58( 6 Condal 52

2035

4U50

2535

30( 7 Discórdia 506.* — Premio "Midi" —

1.600 metros — 4:000$000.KS. Cts.

( 1 Uraquitan ...... 56 20II (

( 2 Miss Bá . 53 23( 3 Quintilha 54 25

2( 4 Fleur d'Amour . . 57 27( 5 Raio de Sol .. . 0 58 40( 6 Maroim ^ . 56 60

3( 7 Discreta 56 50( 8 Miroró .. .. 0. . 55 50( 9 E'gas0 55 40

4(10 Raio do Luar .... 53 35(11 Ibirá 53 607.» — premio "Xavier" —

1.600 metros — 4:0005000 —Betting.

Ks. Cts.( 1 Rigoroso .. .. ... 53 20

II( 2 Arataú 57

, ( 3 Odax 532| •

( 4 Bell-kiss 51( 5 Brazador ...... 55

3( 6 Rigueira 52( 7 Sylpho 58( 8 Bripohl ... .„ ,„ 53

4( 9 Bomsuccesso ... 57(10 Dinda 538.* — Premio "Jequitibá" —

1.800 metros — 4:0O0$O0O —Betting.

Ks. Cts.( 1 Repórter .. „. .. 52 25

II( 2 Burú .. .. „. ... 57

mães um fruto muito difficil decolher. O prefeito voltou a fa-lar no radio para responder ámensagem que lhe dirigiu o em-baixador da Polônia em Lon-dres. Disse elle que os polonc-zes continuarão a combater,"confiantes em nossa força ecertos de que os nossos ollia-dos não nos abandonarão. "Nasua locução, o prefeito se re-feriu aos estragos causados pe-lo bombardeio. Durante a suagestão, Varsovia muito lucroucom o embellezamento de suasruas, de modo que vendo a suaobra em ruinas, o prefeito nãoesconde a sua indignnção. Navéspera, Varsovia soffreu umdos mais violentos bombardeiosdesde o inicio da guerra. Pro-jectis de artilharia pesada eobuzes caíram sobre o centroda cidade. Nessa hora, o pre-feito estava falando e aprovei-tou a opportunidade para des-creyer essa acção do inimigo."Emquànto me ouvis, Varsoviaouve o tumulto da bfl talha e otroar dos canhões". As tropasgermânicas desfecharam, de-"ols, um "furioso assalto nossubúrbios da capitei".

Paderewski, que já presidiu oConselho dn Polônia, dirigiuuma mensagem ao mundo di-zendo que ó seu paiz mais umavez se sacrifica em beneficio dacivilização, e que a França e a

bargo aos embarques de ar.mas para os belligerantes.

Ultimam-se os preparativospara a abertura da Conferen.cia do Panamá, da qual par-ticipam representantes de to-dos os paizes da America. Se-gundo declarou o sr. SummerWelles a conferência definhaos meios de preservar a pazno hemispherio occidental e dedefender as nações deste con-tinente dos effeitos da guerraeuropóa.

Fala-se na possibilidade deuma invasão da Bélgica e daHollanda pela Allemanha, DaBélgica, afim de contornar alinha Maginot e tentar assima penetração na França. DaHollanda, para estabelecer ba-ses aéreas e submarinas de-fronte das costas britannicas.Em Copenhague, pelo fatode ter a sua população ouvidoo ruido de um conhoneio, tem-se como certo que deve estarsendo travada uma segunda

batalha da Jutlandia. Isso, to-davia, é uma supposição, poisaté agora não veiu nenhumanoticia positiva a respeito. Osr. Goebbels, ministro da Pro-paganda do Reich de quem nãose falava ultimamente, reap-pareceu -no noticiário dos jor-naes de Berlim. O sr. Goebbelstem uma conferência com osrepresentantes dos jornaesestrangeiros. Ainda não se sa-be ao certo onde é que teencontra o "Bremen". A no-ticia de que 0 transatlânticoallemão se acha internadonum porto inglez não foi con-firmada nem desmentida. Ao-mbaixada japoneza em Was-hington publicou uma nota so-bre o accordo firmado paradelimitação das fronteiras daMongólia com 0 Madchukuo.Affirma que não ha nenhumarazão para considerar esse ac-cordo como devendo precederum pacto de não-aggressãocom a U. R. S. S. ou de qual-quer medida de approximaçãocom esse paiz.

A guerra no mai' proseguecom algumas vantagens paraos aluados. Pelo menos, Lon-dres divulga que um quintodos submarinos allemães já'está fora de combate.

O duque de Windsor, a quemfoi confiado um posto no Es-tado Maior d0 exercito britan.nico na França, chega a Pa-

Inglaterra combaterão até a I ris. É posto a pique o naviovictoria commum. \ inglez "Kansington Court

3025

60353527806070

( 3 Uyrapara»l

( 4 Sanguenol .( 5 Indayatuba

!|( 6 Urussanga .( 7 Quarahim .

53

4853

5750

4020

5025

3020

( ( " Ornamento9.* — Premio "Santarém"

1.800 metros — 4:0O$00Obetting.1—1 Blue Boy .. .. .. 49

58 20

( 2 Mandarin .. „„ r.2

( 3 Marabo ........( Lafayette .. „. .

31( Barriorreo .. ...( Krebelina

41( 7 Abeja ,.., .. .« ..

48

48

5458

3035

4025

5020

BOMBARDEADOPela impertinencia do sogro, o Abelardo rea-ge, faze-f o publico rir todas as noites, ás20.45 horas, no THEATRO GYMNASTICO,com 0 MALUCO N.° 4, a peça louca de Ar-mando Gonzaga, que amanhã irá á scena ás16 hs. em vesneral, e domingo ás 15 horas

(Temporada sob controle do S. N. T.)

Por outro lado, as tropas so-vleticas já oecuparam total-mente a fronteira polono-ru-mena. A propósito, acredita-sena possibilidade da criação deum Estado tampão entre as no-vas fronteiras que serão fixa-das. adeantando-se que o avan-ço russo collocará a Hungriaentre o perigo allemão e o pe-vigo vermelho. Em Bucarest,rliz-se que o sr. Hitler abriu aEuropa Central e Oriental á in-fluencia soviética, estando aAllemanha impossibilitada decontrolar a ameaça que repre-senta para os seus próprios in-teresses a presença, ali, dastropas russas. Os jornaes deRoma, ao se referirem ao acon-tecimento, aocentuam que osrussos ganharam a corrida, at-tingindo, antes dos germânicos,a fronteira húngara. Nos Esta-dos do Baltico, a impressão do-minante é a de que a União So-vietica, sob o pretexto da in-ternação de submarinos estran-geiros em Riga e em outrosportos, espera poder atacal-os.

É assassinado em Bucarest osr. Armando Calinescu, pri-meiro ministro da Rumania.As noticias dizem que foi ai-vejado quando viajava numautomóvel e que os tiros par-tiram de um outro automóvelque cruzou com o delle. Attri-bue-se o crime a elementos da"Guarda de Ferro", organiza-ção politica que o assassinadodissolveu, como ministro da

Justiça, por ordem do rei Ca-rol. O facto suscitou agitarãona Rumania, prevendo-se umgolpe revolucionário. As for-ças armadas são chamadas apreservar a ordem.

A despeito do desmentidodas autoridades allemães so-bre a perturbação da ordem

na Bohemia ena Mora via, Lon-0 Palestra Italia enfren- dres continua a divulgar deta-

I lhes da agitação produzidatara domingo prOXimO naquellas duas regiões sobo

° dominio do Reich. A impien-sa britannica publica que liou-ve combates entre as tropasallemãs e revolucionárias, eprecisa as localidades onde omovimento rebentou, annun-

ciando, igualmente, que as au-toridades tomaram immedia-tas e rigorosas providenciaspara evitar que a revolta' sealastrasse levantando em ar-mas tod0 o povo tcheco. pmovimento, entretanto; teria

se propagado á Slovaquia occí-dental, onde foram desarma-dos cerca de 15.000 soldados.

As actividades na fronteirafranco-germanica nada assigna-laram de grande importan-cia. O 35 communicado fran-cez diz, apenas, que se desen-volveu a acção de artilharia

. Um jornal de Amsterdam diz.se informado de que o maré-chal Vorochiloff irá a Berlimconferenciar com os A chefesmilitares da Allemanha.'

48 22

Garbo não correráA' Secretaria da Commissão

de Corridas foi entregue hon-tem o forfart do cavallo Gar-bo.

Esse nacional, que fora alis-tado no Premio "Film", dareunião de sabbado, mancoudos dois joelhos.

Sargentos transferidosForam transferidos, do Q. G.

da -I1 Região Militar para oil"R. C. I., o Io sargento Genesiòde Oliveira Maia; e deste re-gimento para aquelle Q. G., oIo dito Benedicto Cacilhas; re-tornando assim o sargento Ca-cilhas á sua arma de origem.

Dr. Water B. MoreiraMoléstias do uteru, ovarios,

partos e operaçõesRES.: FERREIRA DE AN-DRADE, 12 — Tel. 29-2460CONS.: ARCHIAS COR-

DEIRO N." 198, sob.

o SantosS. PAULO, 21 (A. B.) — Em

prosejuimento ao campeonatoprofissional da cidade, reali-zar-se-ão domingo os seguintesjogos: Palestra Italia x SantosF. C. e S. P. R. x Juventus,nesta capital, Hespanha x Ypi-ranga, em Santos.

?ABINMKHht MOPGAN

Registo profissional deJornalistas

UM AVISO DA SECRETARIADA A. B. I.

RIO FECORAL

Estão convidados a compare-cer á sede da Associação Brasi-lelra de Imprensa, com a nia- . ambo 0V}a"rtos e que aviões Ivinja

^geircla em qualquer diai £

^^S^llèmães I7 \ „?2S Li rnnlfsf-BV Pmnrt travaram vários combates. Tu-

17 horas, os jornalistas empie-, indicar que os doisgadores que trataram de sua „;',;„' „ct-"a„ n,.Pnarandoinscripçáo no Registo Profissio- campos estão se PieP»l^°nal dos Jornalistas por inter-! g«a «ma acçac.mas intensamédio daquella instituição de dentro de poucos dias. A moclasse Segundo instruções da hüiz^ao . geral da.

Jianç..Superintendência do Serviço cie terminou a meia noite, da ves-Identificação Profissional do l,e£.a _ „„„„„ Arn«Ministério do Trabalho, os .,0r- Reune-se o Congresso Ame-nalistas empregadores deverão, ncano. convocado pelo piesi-

aquelle Ministério-i dente Roosevelt.

.Viimn iltin perdidu no Pacifico —om dois umnntefteiicoiiiriii-imi afi-oni, n 1'euiltdadcque buscavam. ..(Impróprio paramenores até 1*1

ntmos>

comparecermunidos do cartão de entradano protocollo de seus reqtiéi'1-mentos. cartões que se achamna Secretaria da Agencia Bra-sileira de imprensa.

Pelos enten-dimehtos entre os democra-tas e os republicanos, pode-se prever que o grande debateserá travado em torno da eli-minarão da cláusula do enü-

SEG.-FEIEA j

A»":, CON0K.ONAPC

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hambumuezàkNTARCTICÀ

\ CED.VEJA DAS MULTI DO ES /

Club de Regatas doFlamengo

E. I. M. 382 — JURAMENTOA BANDEIRA

O Club de Regatas do Fia-mengo avisa a todos os ati-radores rubro-negros e respe-ctlvas famílias que. se effe-ctuará no próximo domingo,dia 24 do corrente, a solemni-dade militar a que deverãocomparecer para o juramentoda bandeira. A solennidadeterá inicio ás 9 horas da ma-nhã, no campo do São Chris-tovão.

0 adeus a vida desolteiro

Despedindo-se da vida desolteiro o nosso confradeHélio Albernay e sua gentillis-sima noiva, srta. Maria Re-glna Lomba, offereoerão do-mingo na sede do Carioca, aosseus parentes e amigos, umasuceulenta macarronada.

Desfrutando de geral esti-ma nos nossos meios sporti-vos e sociaes, Hélio e Regina,serão alvo de . sinceras homo-nagens.

Os paranaenses empa-taram com os gaúchos

PORTO ALEGRE, 21 — (A.N.) — Realizou-se hontem, nocampo do Grêmio Portoale-grense, o encontro entre o ClubFerroviário, de Curityba, eaquelle club local. Os parana-enses, exhibindo jogo superiorao da estréa, lograram empa-tar com os campeões da cida-de, pelo score de 2 a 2. Ama-nhã, no Estádio dos Eucaliptus,os jogadores visitantes realiza-rão o seu terceiro e ultimo jo-go nesta capital, enfrentando oforte quadro do Club Interna-cional, "leader" da actual tem-porada. Reina grande esnecta-tiva em torno desse prelio.

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jfSSOMBB050/..mNOTICIAS DO ESTA-

DO 00 RIO

Na Liga de Sports daCentral do Brasil

CONVOCAÇÃODevemos realizar sabbado

próximo (23-9-39), o jogo como I. F. L. 1, a direcçâo deSports, pede o compareci-mento dos seguintes amado-res, ás 15 1/2 horas, no campodo Adelia.

Alkindar — Achllles — Per-cio — Camargo — Rubens —Moacyr — Archimedes — Mu-niz — Cid — Dadú — GersonAyrton — Alberto — Edir

Manteiga e bem assim osdemais inscriptos na Liga. (a)Hildebrando M. Silva directorde Sports.

m\ I'

'ii-! --^-v e-

Campeonato FemininoDOIS ENCONTROS DE SEN-

SAÇTAO, PARA AMANHA

A rodada inaugural do cer-tame das estrellas alcançouum suceesso excepcional, quefaz prever 0. completo êxito dainiciativa da L. C. B. '

Amanhã, nova exhibicão se-iá realizada promettendo for-tes emoções o desenrolar dosjogos fixados pela tabeliã.

As 20.ÍI0 horas, os quadros"B" e "C" do I. S. P.. dispu-tarão a primeira partida danoite, cuja principal caracte-ristica é o equilibrio de for-ças existente entre os dois"five".

O encontro attraçã0 tem oInicio marcado para ás 2130horas, entre o Tijuca e

' o

I. S. P. (A).O conjunto feminino do

Tijuca causou surpresa nomatch de estréa e constitueum serio obstáculo as preten.cões do "five" do I. s. P„ qu«e o primeiro d0 basketball fe-minino, entre nôs.

Ò publico que comparecerpara assistir o espectaculo deamanhã, terá opportunidadede vibrar com os lances deapreciável technica empregadopelas jovens integrantes dos

DESIGNADOS PARA O SER-VIÇO DE ESTATÍSTICA

POLICIALO director addido' á Cheia-

tura de Policia —¦ Eudes Coi -rêa, o 2." official da DirectoriaOeral de Expediente e Contabiüdade — Álvaro da SilveiraBrandão Júnior e o escriptüra-rio do Instituto do Orlmiriolo-gia, Joaquim de MattosinhosJordão Pinheiro para serviremsob a direcçâo do primeiro, noServiço de Estatistica PolicialAS OBRAS COMPLEMENTA-RES DO PARQUE INFANTIL

DE NICTHEROYO interventor, por despachos

em officios do secretario deViação e Obras Publicas, auto-rizou sejam destacadas da ver-ba 89, consignação 5, sub-consl-gnação 5, do orçamento vigen-te, as importâncias de 5:ü50Se 17:7805400 e da sub-consigna-ção 7 da mesma verba a quan-lia de 27:4908481, todas desti-urdas á execução das obrascomplementares do Parque In-íantil de Nictheroy.

GRATIFICAÇÃO ADDICIO-NAL CONCEDIDA

Foi fixada em 1:880§UOO an-nuaes, tomando-se por base osvencimentos também annuaesde 5:640?, a gratificação addi-cional concedida ao musico daclasse especial da Força Min-tar, Juvenal Francisco Rodri-gues, a qual lhe deverá ser pa-ga a partir de 14 de dezembrode 1938, dia iminediato aquelleem que completou 20 annos dcsi/rviços prestados ao Estado.

PARA PAGAMENTO DEOBRAS EXECUTADAS NAS

ESTRADAS DO ESTADOO interventor autorizou se-

jam destacadas da verba 92,consignação 5, sub-consignaçao7, do orçamento em vigor, asparcellas de 49:0165400, parapagamento dos serviços pres-tados pela Empresa Enneitei-ros de Estado Ltda. na cons-trucção do trecho Rio-São Pau-lo a Rio Claro, na estrada An-gra ds Reis-Rio Claro e de ..51:339$200 para pagamento afirma Augusto Vellos'o e Cia.,dos serviços de estudos da es-irada de Magé-Ilaborahy.

PARA PAGAMENTO DEOBRAS NA REDE DE ESGO-

TOS DE S. FIDELISO interventor autorizou seja

destacada da verba 89. consi-gnação 5, sub-consignação 7, ouorçamento vigente, a qu;uit'ado 11.-064S22G, destinada ao pa-gamento das obras relativas aoprolongamento d* rede geral citesgotos da rúa Dr. Faria Serra,em São Fldelis.INDEFERIDO O REQUER!-

MENTOO interventor indeferiu, a

vista das informações, o reque-rimenlo em que Alberto Bal-birato, despachante junto a Re-cebedoria dc Rendas'da 7." Zo-na, com sede em Barra do v\-rahy, solicita nomeação para •"cargo de thesoureiro daq-" ¦"P„ecebedoria.

quadros disputantes. Assimsendo, o certame feminino •cLeiij de graça, èncaht*r.iontoo fortes emoções, está LR&.ut-a .v.fi o implaritadòr defmitiy"do basketball leminino rie*;,linda "Cicí-de Maravilruna .

SPORTi DIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939

O Primeiro Treino do S. Christovâo SobOrientação da nova Direcção TechnicáNÃO SE EMPREGANDO A FUNDO, POR DETERMINAÇÃO DO SR. LUIZ GAMA,OS TITULARES FORAM VENCIDOS PE LOS RESERVAS POR LARGO SCORE

"**¦¦':; ¦-»¦'-.^^—-—™ ¦¦(¦¦¦ 7_-_nprrnn™~"" um— h

_»K?_r * fámto-*- ví^_R T^ÕPToCtr '________¦ _________FDITW'''vii ^''*wTCin iii l^-^-i».1 HM^w-ywrri*^____riW-Pp -B-P^BB -t-^-^-^-^-^-^-B-B-^Kn-J-^-^-BtjlgtÊÍSEnufi^ __¦__ ii)l l_ÍBr1'__M_t ________

' ~y--'w™ç$X4- ' !-í* \'^j| >¦ x T«H ^^B|k9_H_t _By*r^' .• ^_J/i» a^mLfjd—^—, ^j^B _____QP!_^.r _r^_l S»^^ ^^BS* ^^B

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nn#« «At r?™ í"^?.?_? ensa,° de honten*. vendo-se o «ovo director de sports, eer-_-^-P°r.Carnavt*1' Palthi' <«* e os profissionaes do club da. rua Figueira de MelloffjK-aii___j__ra_» ~~—~-.,k—.,-»,—.»—, *--»-—„_,,¦.„¦.¦,,.„;.

Ultimados os PreparativosPorá. o grande desfile sportivo dos Empregados no Commercio, a rea-

j lizarse domingo no estádio da A. A. LeopoldinaA còmmissão de chronistas

sportivo!*. encarregada das or-iíiinlzacão do Desfile Monstrode domingo, entre, clubs decoiiimerciarios. está ultimandooa preparativos para que tenhao ma\lmo realce a lesta fra-ternal, patrocinada pelo DIA-UIO CARIOCA'; com o alto pra-posito de selecòiçiriàr e discipli-nnr valores de futuro promis-sor para o sport brasileiro.

Observadores especiaes e te-clínicos dc nomeada, convida-dos por esta secção irão assis-tk a actuação dos jovens com-merciarlos linscriptos nas oitocompetições do programma; es-tudando possibilidades de áiiro-veitamento dos mesmos.QUATRO JUIZES PRÓEISSIO-

NAES, NAS PROVAS MAISDISPUTADAS' Para o transcurso sem anor-

malldades do magniflco "mee-ting" as principaes pelejas datarde tle depois de amanhã, noe-tadlnho da Avenida Francis-co Bicalho serão dirigidas por'iinitro árbitros profissionaes,convidados pelo DIÁRIO CA-RIOCA, árbitros que terão amáxima autoridade em cam-Po.

NENHUMA RECLAMAÇÃODENTRO DO GRAMADO

Para que um ou outro ele-mento estranho ao quadro doacommerclarios inscriptos, por-ventura seia incluído em qual-quer equipe presente, á reveliada direcção technicá não ve-nha a empariar a parada spor-tiva de confraternização, quedfive ser tambem, uma exhibi-ção exuberante de cayajhei-rismo e disciplina, os juizesterão poderes excepcionaes pa-ra não attender a qualquer re-clamaçâo, por mais justas quepareça.

E' que a boa ethica aconselhaa sempre dar razão aos arbi-'ros, mormente quando se tra-ia de profissionaes competen-tes. convidados pelo nosso jor-na!.

Além de nomes que os regu-lamentos das Ligas offlciaeaImpedem que figurem nos pro-grammas de competições de en-«Idades não filiadas ou a mis-toSas registamos os setniirteajuízos: Luiz Xavier, Abílio Sil-va. Fausto Samnalo. Renato deSouza Maia. Aldo Moreira, AryMiranda e Armando Sampaio.UM nPTAT.Wl. impí*.1RT'*,**""_

UO RÉGÜi;ÀMÉN.TÒ DASCOMPETIÇÕES

A direcção technicá do des-ide resolveu que, nos casos deempate, será laureado vencedorp <niaHro que consignar menornumero de escanteios.

Esta resolução é importantep foi tomada de commum ar-cordo com as direcções spor-¦•'vas da maioria dos clubs dis-putantes em reunião realizadaem nossa redacção.

Para fiscalização do«? interes-"anos. os directores de cada«í-iulpe em campo deverãoacompanhar a marcação tecb-plça dos chronometristas. esca-lados pelo niAflTO CARIOCA'-;e cnie funcrionarão Sob ãs or-cens do iulz de cada pnçna.'A nenhum .oi-ndni* nnifnrml-cado serA nermlttlrlo dlriglr-sea°s i"'-/oS. PNrpn)0 0 director dc«Ports dos quadros que êjtlye'-fem disputando qualquer pu-O PimrnwTMA T>\ OiíAN-

DE VARADA SPORTIVÁAs oito competições, organi-íaías entre representações maislegitimas do football commer-ciario estão assim constituídas:PRIMEIRA PROVA — (A's» horas) — Taça "A Tarde" —

oorveterlá Americana x Olym-Pia F. c.

SEGUNDA PKCVA — (A's9.10) __ -j«aoa "casa America-"a" — Cyma F. C. (2.°) x S.C, Natal (2.°).

TRRCEIRA PROVA — (A'S10.20) — Taça "Bilh-res Indi-Scn:." __ Sport club Natal xCyma F. c. (l.°).

QUARTA PROVA - (A'!-11.30) — Taça "Cervejaria Lu-zilania" — s. C. Sarsa x CasaTuruna F. C.

QUINTA PROVA — (A's12.40) — Bronze "Casa das Ta-ças" — s. C. Lojas Victor xA. A. "A Capital".

SEXTA PROVA — ,A's 15horas) — Taça "Jornal dosSports" — Wilson King F. c.x S. C. Casa Metrópole F. C.

OITAVA PROVA — (A's16.10) — Taça DIÁRIO CA-RIOCA — Gevaert F. C. xPerfumaria Brilto F. C.

Além do artistico bronze of-ferecido pelo sportman José til-beiro, proprietário da popula*""Casa das Taças", e da bola"Califórnia" offerecida pela'Casa Nair", recebemos maisos seguintes trophéos:

Taça da "Casa Americana",uma das mais antigas do com-mercio de artigos de, sportsTaça dn Cervejaria Luzilania,e dos Bilhares Indígena.

Além desses trophéos, entre-garemos em nome da direcçãodo DIÁRIO NCARIOCA, a caüacapitão de equipe vencedorauma medalha commemorativado l.° Desfile de Gongràçàmerí-to dos Grêmios de Footballf «mmerciario.O GEVAERT F. C. CONVOCA

A direcção de sports do Ge-v.ieit F. O, tendo de enfrente?depois de amanhã, na ultimaprova do Grande Desfile deCongraçamento, o disciplinariaconjunto.da perfumaria Brnioconvoca os amadores abaixopara emparecerem ás 3 horasd» tarde no campo da A. A.Leopoldina laefronle a estaçãoBarão Mauá): Leal, Novelino,'"ilson, Chico, Hamilton, Odo-rico, Francisco, Jm-ge, Oswaldo,Álvaro, Dico, Coelho e Orlando.

AOS AMADORES DO S. C.NATAr.

A direcção technicá do S. C.Natai pede, por nosso interme-dio, a presença ás 9 horas dosseguintes players, no campo daA. A. Leopoldina: Antonlqul-nho; Renato; Feijoada; Baby-lonia; Estica; Pedro; Roünha;Ary; Cadinhos; Sylvio I; Syl-viu II; Camillo; Mario; João-zinho e Belmiro.AOS DO LUZITANIA F. C.Convocação do team de fun-

ccionarlos do escriptorio devendas da Cervejaria Luzitania,

ENTRADA FRANCA PARAAS FAMÍLIAS DOS COM-

MERCIARIOSAttendendo ao empenho de

selecclonar a grande assistênciaque freqüenta habitualmente oestádio da Associação AthleticaLeopoldina. os promotores dafesta de domingo só franquea-rão a entrada para os com-mcrclarios e respectivas faml-lia».

A nova direcção technicá doS. Christov.ao A. C. confiadaao sr. Luiz Gama, com as de-missões solicitadas por Baltba-zar Franco e Leandro Car-naval, foi hontem apresentadaaos profissionaes e amadoresda secção de football do gre-mio de Figueira de Mello, an-tes do treino.

Os próprios demissionáriosapresentaram o novo treina-dor sanchristovense aos pia-yers, entretendo com os mes.mos, cordial entendimento, pa.ra que os dois continuem as collaborar nara o exito da arran-cada luminosa que conduziu

o team alvo do ultimo para oterceiro posto da tabeliã.

Depois de um breve appellode Barhazar aos rapazes doquadro, falou agradecendo aspalavras amáveis de seu ante-t-essor o sr. Luiz Gama queexplicou o seu programma detrabalho e a confiança quedeposita no valor e devota-mento de todos os players.

Logo depois tinha inicio oprimeiro trein0 de conjunto,dirigido pelos novos prepara-dores do S. Christovâo.

OS QUADROS

Eis os quadros que ensaia-ramj

EFFECTIVOS:Waldyr (Magdalena), Her-

nandez e Mundinho; Picabéa,Dôdô e Affonslnho; Roberto(Vicente), Villegas. Joaquim,Nena (Nestor) e Carreiro.

RESERVAS:V/alter, Ivan e Augusto; Ar-

chimedes (Tolentino), Alberto(Floriano) e Walter; Vicente(Cultuaria), Quimquim, F.'o.

riano (Guinha). NestoríNcna)e Motta (Costa).

RESERVAS 8x2Os supplentes lograram ven-cer, pela contagem de 8x2,

tendo os goals sido obtidospor Nestor (2), Guinha (3),Nena (2), Quimquim (1) eCarreiro (2).

Federação de Tennis doRio de Janeiro

Prosegue Hoje onato Carioca de B

DESEMPATE DO CAMPEO-NATO DA DIVISÃO IN-

TERMEDIARIANo próximo domingo, dia 24

d«. corrente, nas quadras doTijuca Tennis Club, ás 9 liorasda manhã, será realizado o jo-go de desempate da Divisão In-termediaria entre o Rio de Ja-neiro Country club o o Fluml-nense F. club, servindo de ar-oltro o dr. Antônio de SouzaMoreira.JOGO FINAL DO CAMPEO.NATO INTER CLUBS PORELIMINAÇÃO EM DISPUTA

DA "TAÇA ARNALDOGUINLE"

Será realizado no próximodomingo, 24 do corrente, o jo-go final do Campeonato InterClubs por eliminação em dispu-ta da taça "Arnaldo Guinla"entro o Fluminense F. Club e or.it de Janeiro Country Club.A partida final será jogada nasquadras do Tijuca Tennls Clubás 15 horas, servindo de arbi-tro da mesma o dr. Antônio deSouza Moreira.

CAMPEONATOS INTERCLUBS

Jogos marcadas para domingo,24 do corrente

3.» DIVISÃOSerie "A"

Germania x Carioca — Qua-dra;; cto Germania.

Fluminense x Paysandu' —Quadras do Fluminense.

Brasil x Rio de Janeiro —Quadras do Sport Club do Bra-sil.Ai.rie "E!"

Vasco x Grajahu — Quadrasdo Vasco da Gama.

Desportivo x Tijuca —- Qua-d"as do Desportivo.

4.' DIVISÃOSerie "E"

Botafogo x Grajahu — Qua-i ras do Botafogo F. Club.

CAMPEONATOS INDIVI-DUAES DO RIO DE JANEIRO

Continuam abertas na Se-cretaria da Federação de Ten-nis do Rio de Janeiro, as ins-cripções para os CampeonatosIndividuaes do Rio de Janeiro,que já contam com um gran-de numero de inscripções.

Os Juizes para domingoPara os ,io_os de domirgo

foi ain escalados os seguintesIU'*'*.*SAO CHRISTOVÂO X VASCO

Carlos de O. MonteiroFLUMINENSE X BOMSUC

CESSOMario Vianno.

FLAMENGO X MADUREIRAGuilherme Gomn<

Campeo-asketball

GRAJAHU X BOTAFOGO F. C, C. R. BOTAFOGO X RIACHUELO EFLUMINENSE X CARIOCA, OS JOGOS DESTA NOITE

A segunda rodada da Fina-lissima do Campeonato Cariocade Basketball composta na noi-te de hoje com tres jogos deinteresse.

Grajahu x Botafogo F. C. èo confronto de maior impor-tancia, pois reúne duas equi-pes fortes, bem constituídas eem condições de fazer boa ti-guia.

Os alvi-negros, individual-mnete são superiores aos seusadversário de hoje, tudo fazendocrer que, embora encontrandoforte opposição dos grajahu-eiyses, serão os vencedores.

C. R. Botafogo x Riachueloé o outro match da noitada dehoje.

O grêmio da Estrella Soli-taria não contando com osseus principaes elementos, vêemsensivelmente descrescida suaspossibilidades no compromissode hoje.

Assim mesmo, os botafo-guenses enirentarão o Riachue-lo, disposto a se empregaremcom enthusiasmo e vigor, tudofarão para a conquista dotriumpho.

Fluminense x Carioca é omatch complementar da ro-dada.

OS TEAMS PROVÁVEISOs clubs deverão apresentar

os seguintes teams:C. R. BOTAFOGO: Raul Car-

valho e Russo; Betinho, He-

GRAJAHU'; Pedro c OctavioGuilha, Celso e Jorge.

FLUMINENSE: Hèrriani eCarijá, Frota, Pareto e Agenor.CARIOCA: Sebastião e Adan-

tino, Barquinha,'Heiio e Ju-quinha.

AS AUTORIDADES

A L. C. B. designou as se-guintes autoridades:GRAJAHU' X BOTAFOGO

F. C.

Rink da rua Eng. RicharâArbitro Aladino Astuto; fis-

cal Nelson S. Carvalho; chio-nometrista Hélio da Veiga Mar-tins; apntador Edgard F. Ra-

bello e delegado José P. Mi-randa.

FLUMINENSE X CARIOCAGymnasic da rua Álvaro Chaves

Arbitro Kleber de Carvalho;fiscal, Georges Gerard; chro-nometrista, Rubem P. Céa;apontador, Avelino da Cruz cdelegado, Juvenal M. Costa.

C. R. BOTAFOGO X RIA-CHUELO

Rink du rua Jardim BotânicoGávea

Arbitro, Haroldo Oest; fiscal,Edson Mitrano; chronome-trista, Fernando Zurli; aponta-dor. João da Rocha Garcia edelegado Wiadimir M. Duarte.

APROMPTARAHontem os Vascainos5 x 0, para os efíectivos, o score do exercicio

— Villadoniga e Gandulla não treinaram

m*

%UPme -

Nascimento, numa líiicrvencã o.tem, em São

Sob as vistas de Adriano Ho-diigues aue continua na dire-cção sportivá dos cruzinallinos.os profissionaes do grêmio de•São Januário treinaram hon-tem, nara o compromisso Ini-ciai do terceiro turno, a se rea-lizar domingo no campo d"America, contra o São Chlsto-vão.

«is esquadrões tltulare e dosreservas foram organizados porPlatpro com a seguinte eonstl-tulçáo:

EFFECTIVOS:Nascimento; Jahu* (Agnelli)

a Florindo; Figliola, Zarzur e

São Christovâo x Vas-co, o confronto princi-

pai de domingo

para o encontro de domingo, 24di corrente, contra o Wanda F. lio e Lenk.C.: Floriano Dudu'; Geraldo; RIACHUELO: Sebastião eMiquimba; Zeca; Rafa; Antbe- Adilio Idemar, Sapinho e Ruy.ro; Oswaldo; Tião; Waldemar; BOTAFOGO F. C: Pavão eNavio; Jucá; Guilhermino Adamo, Oscar, Albano e Alov-Canhanha. sio.

Guará Voltará a Actividadeno Match Com o Fluminense0 louro atacante mineiro reiniciará os treinos

BELLO HORIZONTE, 21 (üocorrespondente do DIÁRIOCA1ÍIOCA — Guará, o popularcommandante do ataque aihle-tico, voltará a actuar deni.rode breves dias.

Para tanto, j.á obteve p°r-missão do medico a cujos cul-dados estava entregue, parareiniciar as suas actividadessport i vas, de vez que se achacompletaimente restabelecido.

Em princípios de outubro,Guará espera reiniciar os <e>istreinamentos em conjunto comos seus companheiros.

Said. já contando com a vol-ta do "perigo louro" e o ieini-cio de seus treinamentos, ]áestuda a possibilidade da or-«ainização do novo ataque doClub,

BOX*******************DECIDINDO UMA QUESTÃO

QUE IMPRESSIONOU OSMEIOS SPORTIVOS —

ANTÔNIO SOARES REPETI-'RA O K. O. DO ENCONTRO

ANNULADO?Ainda não foram esquecidos,

os momentos impressionantesd0 final da luta travada entreTomasulo e Anonio Soans.no Estádio Brasil, na qual opugilista portuguez, com umforte soco collocou 0 argenti-no na lona. Os meios pugilistas

*************** ****fren tar Gaúcho em S. Paulo,mas diante da attitude da £fm-presa que o tem contratado,nà0 terá outro remédio sir.àcembarcar segunda-feira, pirasubir ao ring na noite de sab-baao.

A«itonlo Soares repet »-A oK. O. do encontro annuladc?

FSiiimos ha poucos dias dvsensacional encotro que tan-tp rumor vem causando r.«._n.eios pi-iiisticos. Tomasulojá ír-iüou os seus treinamen-

guez, enthusiasmados com apotência' do punch, faziamalarde do golpe que attíngira oargentino, não aceitando ahypothese do foul. E quantoos membros da Federação Bra-sileira de Pugilismo. declara-ram a luta como Invalidada, cho.

O Fluminense tem um velho veram os protestos e tambeincompromisso com o Athletico, os applausos. Criou-se um am-

viveram horas de intensa agi- i to.i, e c utr subir em grandetação com este desfecho, pois, I forma.que para muitos houvera um tfoul visível, e dahi a opinião j O CAMPEÃO SUL-AMÈRICA-de que o referido combate de- NO EDUARDO PRIMO EN.via ser invalidado. Entretanto, !os adeptos do pugilista portu-

para enfrental-o aqui em seucampo,

A data da vinda do tricolorcarioca ficou de ser marcada,logo se apresentasse uma foi-ga razoável na tabeliã do cam-peonato carioca.

Desfarte, iniciando domingoo turno neutro do certame ca-rioca, a directoria do Flumi-nense, que já se encontra omentendimentos com o Athleil-co, dará a palavra final .sobrea data da exhibição do seu es-quadrão em nossos campos.

Pela oceasião da visita doFluminense, o Athletico esperafazer a rentrée de Guará, aoque nos informou o sr. Affon-so Neyes, secretario geral doalvi-negre».

biente de confusão, resultandodahi que ninguém ficou na-bendo qual dos dois era o maisefficiente. Tomasulo é superiora Soares? Soares deve vencerTomasulo? O enygma conti-nuou e vem sendo motivo paradiscussões, trocanclo-se semp:eas mais variadas opiniões.

E agora novo combate estámarcado, entre ambos, cujadata será 30 do corrente, .ioEstádio Brasil. Os dois glgan-tes pisarão o ring mais umavez para fazer exhibição dassuas qualidades technicas, edecidir de uma vez a rivallda.de que existe. Antônio Soaresa principio não quiz lutar comTomasulo, esquivando.se ii:>-bilmente. alleeando ter aue en-

FUENTARA' ALBERTOLOWELL

BUENOS AIRES, 21 (T. O.)— O campeão sul-americanoEduardo Primo, que logrou tri-umphar sobre o chileno ArturoGodoy, mercê de um involun-tario "foul" que lhe applicou,deverá se enfrentar sabbadopróximo com o actual campeãoargentino e ex-campeão sul-americano, Alberto Lowell.

Não é demais dizer que a lutaserá de grande intensidade,sendo possivel que Lowell con-quiste liquidamente o tituloque ganhou e perdeu ante Go-doy. Nem por isso devemos des-merecer do actual campeãoEduardo Primo, que possue umforte "punch", ô que será omaior obstáculo para Lowelloue, como já demonstrou emoutras oceasiões, possue gran-de experiência, velocidade eicchnica.

Se Lowell derrotar sabbadoseu conte-idor. seria muito pos-sivel que presenciássemos pos-teriormente uma grande pelejade Lowell com o transandinoArturo Godoy.

FLAMENGO X MADUREIRAE FLUMINENSE X BOM-

SUCCESSO, OS OUTROS JO-GOS DA RODADA DE DE-

POIS DE AMANHA

Tres pelejas de regular in-teresse darão inicio domingoao Turno Neutro do Campeona-to da L. F. R. J.

A rodada não apresentaqualquer característica sensa-cional. dado os jogos não se-tem disputados por clubs deigual expressão.

A peleja que mais interessevem despertando é a que serátravada em Campos Sallesentre os quadros do Vasco eSão Christovâo.

Da rodada é sem duvida, ojogo que poderá offerecer me-lhor desenrolar, considerandoser este confronto de maiorequilibrio.

O Flamengo enfrentará oMadureira na cancha das La-ranjeiras.

Os rubro-negros flagrante-mentes superiores estão cotadoscomo francos favoritos. O ou-tro jogo da rodada reunirá asrepresentações do Fluminense

e Bomsuccesso.Os leopoldinenses que vêm

apresentando ultimamente boasperformances estão absoluta-mente em condições de sur-preender mais uma vez os tri-colores.

A disposição do Bomsucces-so é bastante grande e nãoconstituirá surpresa para nós arepetição do resultado do se-gundo turno, em que venceu oBoms.:ccesso por 3 x 0.

durante o trcÍ7w de hon-Januário

Dacnnto; Armandlnbo — Al-fredo H — Alfredo I — Gabar-do e Emeal.

RESERVAS:

Chiqulnho; Agnelli e Oswal-do; Oscarino. Azzli* e Argenti-ro; I.lndo — .«'antniii — Durval— Niginho e Luna.

Vllládpnlca e Gandulla foramdispensados, por eslarcm con-tundidos.

A pratica duiou !)0 minutosterminando còm o score de 5x0,para os titulares, goals de Al-fredo I (2), Alfredo II (1), Ga-bardo (1) e Emeal (1).

Falleceu o player pau-lista Zé Carlos

SANTOS, 21 (A. B.) — Fal-leceu nesta cidade o campeãode football do anno de 1935.José Carlos Taveira, mais co-nhecldo por *Jé Carlos, quedesdo os quadros juvenis vinhamultando no Santos !¦'. C.

Zé Carlos tomou parte, aindaterça-feira, na preliminar dojogo Santos x Botafogo e nocampeonato em disputa contraa Portugueza de Sport, actu-ando na ponta esquerda.

O desenlace verificou-se noHospital da Beneficência Por--ugueza, onde se linha inter-nado para uma delicada inter-venção cirúrgica.

0 America está brilhaisdo no Paraná

CURITYBA, 21 (A. N.) —Não se conformando com a der-rota soffrida, domingo ultimo,frente ao do America, do Rio, oCurityba F. C. desafiou-o paraum novo jogo, que deverá rea-iizar-se no próximo domingo.Esse jo«.'o será d ultimo daactual temporada Interestadualdo football.

CURITYBA, 21 (Ai N.) —Numeroso publico assistiu o on-contro intéVèstadüál dc fool-bali, realizado hontem á noite,nesta cidade, entre o AmericaF. C; do Rio, e o Club Athle-tico Paranaense. Os visitantestriumpharam por 3x1. Os pon-tos do America foram marcados por Pirica. Gallego e Boli-viano, contra. O goal do Athle-tico foi marcado por Bento.

O America frente o Curily-ba, como é sabido, venceu pelaelevada contagem de 7x1.

0 J.merica Mieiro En-írenirrá o Fa.estra ItáliaNIGINHO REÃPPARECERÁ, DOMINGO, EM

BELLO HORIZONTEBELLO HORIZONTE. 21 —

(Do correspondente da DIÁRIOCARIOCA) — Vem despertandogrande interesse a peleja quedará proseguimento, domingo,ao campeonato de 1939.

Serão adversários America ePalestra.

Nas circumstancias actuaesdo certame, o cartaz se revés-t" da maior attracção para os' fans".NOVAMENTE EM RISCO A

LEADERANÇAApós a duríssima "parada"

do domingo, frente ao Athleti-co. o America arriscará maisuma vez sua posição de leaderabsoluto. Só poderá manter-seahi se vencer mais um fonecompetidor. Em caso de empa-té, lucrará o Athletico, pela

. promoção automática á ponta.Teríamos, então, dois leaderes.A hypothese do revés do Ame-rica envolve ainda maior pro-veíto para o alvi-negro, quepassaria a commandar sozinhoa tabeliã.

. Não obstante essa eventuall-dade, acreditam os rubros queo obstáculo será satisfatória-irpnte vencido.

AVENIDA FRANCISCOSALLES

O encontro será disputado no«"otadio americano, ó que signi-fica "handicap"- para o leader.

O Palestra espera brilhar co-mo na peleja com o Vasco, tan-lo mais por contar novamente«"om a. presença de Niginho,:cuja "rentrée" figura como anota sensacional da partida. .

-iBCXjTFTriiiüll3gnaga>>;i* ¦»•"'* ifjrirnrffiTTrTraqaninm-iinai^^ mniumMimwmimmvi if*-*.~*miry,wmi, ¦ ¦.v»"'!!»1.. ;;,!'.¦^y.{i-.".'."iv..,1»'»]»'. •: T*-*:'-» ^-^t— ¦¦> 111;.r—; i i¦¦ M» ¦¦'«F.'.'." V'*!' ¦"»»»».J''",?"'.':""1 .>''T";" t('t,;«¦¦',r. • ¦¦'Vv'**? ¦-,í-«7,"-" . ¦»' .¦.'¦*,. . >*•¦

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10 DIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939 COMMERCIO

BALCÃO UMA MOVA SEMANA DO RISO ! -comum Programma novo - no

üm film nacional — 0 jornal da Fox. POPEYE — em * FFRIAS MATRIMONIAL^"ComapoUàanãose pôde" — VAMPIRO IMPROVISA- M foraDO - comedia de CharlU Chan esplendida comedi» da Melr. Goldwyn Mayer --com

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RE8 e 10 ha.

A "Festa da Arvore"' Com a presença dos repre-scntanles do presidente üetu-lio Vargas, dos ministros deEstado, do prefeito do DistrictoFederal! da 1'olicia Militar, doCorpo de Bombeiros R o com-parecimento do ministro Fer-nando Costa, ao embaixador doUruguay, sr. .Tuan Carlos Blan-co. dos directores geraes dosDepartamentos, demais directo-res de Divisões e .Serviços doMinistério da Agricultura; dodr. Celso de Azevedo Mar«.ucs.official de gabinete do titularda Agricultura; dr. ItagibaBarçante, presidente da Com-missão de Efficiencia do M.A.; dr. l.ucíano Pereira daSilva, consultor Jurídico do

"Al.A. e membro do. Conselho Fio-restai Federal; sr. José Maria-no Filho, presidente desse Con-selhò; outras autoridades pu-blicas, jornalistas e funeciona-rios do Ministério da Agricul-tura, escolas publicas, e o Col-legio Sylvio Leite, realizou-sehontem, no Jardim Botânico

a festiva commemoração do"Dia da Arvore", este anno or-«ani/ada pelo Conselho Flores-tal Federal, sob os auspícios üo.Serviço Florestal do Ministérioda Agricultura.

A solennidade revestiu-se, co-mo nos annos anteriores, degrande brilhantismo.

O ministro Fernando Costa,declarando inaugurada a cerí-monia, deu a palavra ao sr.Mariano Filho que, em elo-quente improviso, resaltou o si-gnificado da "Festa da Arvo-re", passando em seguida a

A VALSA00ADEUSDt CHOPIN

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15 horas — "Matinée Chie" comESCOLA DE 'MULHERES I

palavra ao embaixador JuanCarlos Blanco cjue pronunciounotável aloçuçãó e enalteceu oslaços de amizade ijue ligam,fraternalmente, os .povos doUruguay e do Brasil.

No transcurso da festividadeplantaram diversas espécies de

arvores as senhoras Celso deAzevedo -Marques, e Franciscode Assis Iglezias, o ministroFernando Costa, o embaixadorJuan Carlos Blanco, alumnasdas Escolas que se achavam re-presentadas e outras autorida-des presentes.

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;| Um conjuneto de 20 moças interpretando com pan- X\ deiros, violões, cuícas, cocos, e chapéo*- de palha, X'' Canções sertanejas e gaúchas! Toada mineira! Fré- ?|' vo Pernambucano ! Sambas! Catéretés! Maracatús *»»w»»w»w«r»w»w*w*ww«»»w«wwwww*wwíElenco da Companhia Typica Brasileira: ESTEVAMMATTOS, ZEZÉ PORTO, LUIZA FONSECA. SF IEIANEGRA, VERA PRADO, EVILASIO MARÇAL, SYLVIOROCHA, HENRIQUE SILVA, DE CARAMBOLA, P..ULODA PORTELLA. PAULO FERRAZ, RAMOS Jr. e outros

Amanhã — 1." "matinée" ás 16 hs. — Doas sessões i noileDomingo — "N6S TEMOS BALANGANDANS", ás 15 ho-

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ANNIVERSARIOSFazem annos hoje: Senho-

ra Alzira Barreto Gusmão;!srs. commandante Heraclitotle Souza, professor EduardoRabello, coronel Ignacio An-tunes, José Augusto NelvaJúnior, Bento da Costa Si-mões, coronel Joaquim Cai-doso de Mello Reis.

— Por motivo da passagemdo seu anniversario natalicio,continua recebendo muitasfelicitações, o joven IvanJanvrop de Miranda, alumnodo Collegio Militar, filho dosr. Luiz Miranda, funeciona-rio da "Panair" e de donaOdette Janvrop de Miranda.NOIVADOS

O sr. Reynaldo Leonel deRezende Alvim, advogadonesta capital, e alto funecio-iiario do Instituto dos Com-inerciarios, contçatou casa-mento com a senhorita Zi-lah de Luca Araújo, filha dosr. Agnello Augusto de Aze-vedo Araújo e d. Marietta de

•Luca Araújo.EXCURSÃO

O Club Municipal realizano próximo domingo o pas-seio marítimo pela bahia daGuanabara. A partida estámarcada para às 8 horas.FESTAS

TIJUCA TENNIS CLUBO Departamento Social

do Tijuca Tennis Club leva-rá a effeito, no próximo sab-bado, das 21 á 1 hora, umaencantadora noite dansan

American Ainvayí-, trazendoos seguintes passageiros: deMiami, Sterling Thompson,Robert M. Heggie, WillianiW. Lewis, Gustavo Buscher,George G. Cobean, AndresFerro e sra. Angela Ferro;do Recife: Manoel Bapts-ta da Silva, sra. MariaBaptista da Silva, D.ulcoBaptista da Silva, sra. Car-men F. Domingos. Amai-do Silva Almeida, WilliamS. Bathem, Emanuel Al-tberg e Joãq Duarte Filho;da Cidade do Salvador: sra.Hilda Mello, Ruthemio A.Azambuja, sra. Inez Azam-buja, Ruy Ferreira Panei-ro, sra. Rosa H. Silvairinha Panciro, Rosita S. Pa-neiro, Erich Stcmberg e-Eduardo de Almeida Barbo-sa; e de Victoria: dr. Fe-licissimo de Carvalho Brit-to e dr. Emilio de SouzaPereira.

Pelo avião "Electra" dalinha mineira da Panairdo Brasil, viajaram, do Riode Janeiro para Bello Ho-rizonte: Ângelo MuvgelEdmund F. Clack. Rodolpho de Paoli, srta. MariaJacintha Neves, Miller Lash,Harold L. Banfill e IsaacCohen; e de Bello Horizon-te para o Rio de Janeiro:

*f*"<9^R*N *^

THEATROESTRÉA HOJE "ESCOLA DE MU-LHERES" A GRANDE PECA DE MA-RIA MATTOS NO RECREIO EM5.: RECITA DE ASSIGNATURAno cartaz do Recreio nào.na sua qualidade de ai'tls-1 AMAMIA A ULTIMA VKS.ta já tantas vezes uonsa- pisitAl, DE '.'VERTIGEM.'*,grada hos socas de Brasili \ PHKÇOS REDUZIDOS*o Portugal, mas na poislijãoj Jardel Jercolis v.ie v-ro-de autora, pois a graciosa porclonar, aintvnhe a ulti-comedia que hoje subira â| niaVoppoi-tunidade

'pura .ed-

INFORMAÇÕES FINANCEIRASE COMMERCIAES

r,mL* | São Paulo 5% 198$; 45 idem,vaiTIOIO Unifor. 8<;'c 1:022S; 123 Idem1:023$; 197 Estado de Per-

O mercado de cambio nambuco 82$; 7 idem abriu hontein com o Banco 82$500.

Ido Brasil comprando o dol-' Acções:lar a 19$780 a 90 dias: a 45 Banco Funccionarios19S83o a vista e a 195850, Públicos 48$; 100 idem Por-por cabo. | tuguez Brasil, Nom. 163S;

Aqueile Banco declarou 100 idem, Port. 177$; 54comprar sobre Buenos Aires| Comp. Docas de Santos,em dollares a vista a 19S700 Nom. 220$ 575 idem São Je-

\^+»+.*»»+»+»+»**-*****+*+**

Aldo Cnivet, nu tor ae••Kntiilliia"

"Katallna:' « uma alta co-

«cena em duas sessões, empreinlére, em quinta recitade assignatura, "Kscola deinulliorcia" é tle sua autoriae, segrundo diz toda a crltl-ca portugueza o sou ori-ginal é dos melhores que sotem representado nestes ul-tlnios tempos. O seu papei

media da lavra de Aldo Cal- \cm "Helena" e o de umavot. Nilo sei se a coinpoz, .senhora caprichosa, enamo-na esperaitiga de um dia **6r|rada da sua própria pessoa,levada á scena, porque ho-1 jjaira quem a veHiictq ariiens da intolligencia de Al-.suprema desgraça e que,do Calvet devem saber luo., pela. sua

' ligelreza de pen-infelizmente, n&o ttsinos eftl.-. envenena a vida dostheatro nacional. NosiiO,clue* a rodeiam. Como ve-theatro é fraco e leviano. Inios, ella deverá alcançar

Quo temos positivamente',na|s triumpho marcante,de theatro, que não seja R Como todos os que tem obti-

„c ,»u1Cv v. »- aventura quasi inconcebl- ,j0 nesta sua victoriosaVlRPiifce Carsalade, Candi-i vel do poder de vontade a» temporada do Recreio. Aorio Saraiva Herbert G ' Renato Viaawía?! Nada. lado de Maria Mattos to-

Clark, dr.'.;Alberto Sabbà, «ICataVlna» teria, de su- :™«£^<^T*^ *U6Sebastião da Silva Leme-1bir á scena num theatro de «tia .hoJc. Maiia

Cabral C elevadas concepções, anteuma platéa que a sçubosse

admirar.nhe, Antônio C.sra. Josephina .M. Santos

Com destino a Buenoste com o concurso de opti-1 Aires, via Paraguay. partema "jazz-band". | hoej, ás 6 horas da ma-

No domingo, 24, o grêmio n6ha, do Aeroporto Santoscajuti offerecerá á petlzadatijucana, innumeras sur-presas.

O Tijuca Tennis Club rea-iizará a 30 do corrente, das23 ás 4 horas, o seu tradi-cional" baile da Primaveraque causará, de certo, mo-mentos de indizivel prazerpaa-a a grande família tiju-cana.

O Salão Nobre tijucanoostentará rica e originaldecoração a flores naturaes."lllúminação feérica c des-lumbrante.

VILLA ISABEL FOOT-BALL CLUB — Encerrandoo seu programma de festasdo corrente mez, o Villa Isa-bel F. C fará realizar emseus salões no próximo do-mnigo, mais uma noite dan-sante, com o concurso deoptima "jazz-band".

As dansas terão inicio as20.30 horas.OHA'-DANSANTB

O Fluminense F. C. offe-rece aos seus associados, nopróximo domingo, 24 do cor-rente, Ias 18 ás 20 horas, umelegante chá dansante que,como sóe acontece, serágrandemente animadoVIAJANTES

Procedente dos EstadosUnidos, com escalas pelos

Dumont, um avião "Douglas" da linha internado-nal da Pan American Air-ways, conduzindo os se-para Buenos Aires: Adol-pho Roldan. Gil, GerardoMeier, Jorge Henrlquez Guz-man, Ricardo L. VasquezTamés, Raymond F. Ni-cholson, H. W. Toomey,Mauro Livio José Herlitzka,Gustavo Buscher, George G.Cobean, Andrés Ferro c sra.Angela Ferro.

+++t++ê-+»*a*a*a+**»***+*Í

varizes \Apparelho digestivo do-enças ano-rectaes e he-morrhoidas. RUA DO

OUVIDOR, 163-5." andarDas 2 ás 5 Já

compreender e apara poder applaudll-a. Assuais personagens niio po-rem ser interpretadas petavolubilldade os'piritual dosque cultivam comediazinhasbaratas e fáceis.

Basta dizer que "Katall-na" encerra uma thesetranscendental, uma theeo

séria,, um estudo social com-plexo e, portanto, entrava-do na sua divulgação pelos¦•balan-randans" de scenade que dispomos actual-mente."Katallna'* exigiria paraa sua interpetre uma ver-dadeira artista — no porte,no espirito, na dicção, nosaber e no devotamento aoestudo das grandes peças.Exigiria, por isso, uma Dul-

úma Itália Fausta

Helena;Mlquelina Rodrigues, Ma-ria Christina, Beatriz d'Al-meida. José Camíbou, V4 lFerreira, Antônio Palma,Joaquim Prata o Miguel Or-rico. Amanhã, ás lü horasrealiza-se a matinée a pro-ços reduzidos em todas aslocalidades com a comediade Maria Mattos, "Escola demulheres".

amor para os homens aquillo

mirar-se a linda fantasiade Bastos Tigre, "Verti-gem", na Vesperal das 16horas, a preços reduzidos,isto é, a quatro mil réis apoltrona.

«IlUA VA PA/.", NOREPUBLICA

Na sexta-feira da outra

e a 60 dias a 19S650 no cam-bio livre e a 1CS400 e a16$350 no cambio officialrespectivamente.

O Banco do Brasil decla-rou comprar a moeda lon-drlna a 64$470, a yankee a165500 e a argentina a —35910 no cambio official eoperava para repasse aosbancos a 64$700 por libra ea 16$560 por dollar.

Nessas bases ficou no pri-meiro fechamento..

Reabriu, com o Banco do

ronymo 175$; 300 idem176S; 100 idem 177$; 200idem 178$000.

CAFÉ'TYPO 7 — 125800

O mercado deste produetoiniciou hontem os seus tra-balhos em condições calmase com os preços chi baixa.

Os possuidores declararamcotar o typo 7 ao preso de12S800 por 10 kilos, na ta-boa e as vendas verificadasforam de 7.019 contra 5.293ditas anteriores,

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E DOS INTESTINOS

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sem dôr $RODRIGO SILVA, 11 — •*•

3." — 22-1250 *.

í, iio ns

,,.._.. .Brasil comprando a libra asemaa Beatriz Costa esS-» e o pcso-argentino a V^ch-au mal collocado ereapparecendo no theatro 3$850, no cambio official e( "•«'•"»Kepublica com o seu apre- para repasse aos bancos aciado conjunto artístico, pa- J66S070, respectivamente,ra proseguir na sua tempo-1 o Banco do Brasil opera-rada victoriosa. "Rua <*.•••'va a 79$600 por libra para opaz", a revista dos mil des- I bancáriolumbramentos que. a garota, ^^

"jj^ Q mercado n0da franjinha escolheu parh,,,„,,„„__fí.

a sua "rentrêe" é um es- teo^entojpectaculo de grandes pro- rfllta *-,uií«Arii».»AO, —porgões • de imponência COBRANÇAS DE OU-surpreendente « que reúne TROS BANCOS, ÍJUOTAS

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silefra, iniciará hoje, no CO, 5445; franco belga,_ ..theatro Carlos Gomes» da;3$405 a 3S410; suisso, 48O.20;Empresa Paschoal Segreto, \ peso uruguayo, 7$610 a ....uma temporada artistlca^ 7^680; florim, 10$520 a ..

das mais originaea que te- 110$650; escudo, $710 a $720;mos assistido. Orgamizada coãpensàçao, G5100; coroa,pelo professor J. Boscarino | £uppa 4*670 a ^SO* »rae animada pela Émpre^

Jjgg.e^g£; »la.*

, ,. . . .Paschoal Segreto, o -Ae.n~nque, com o próprio dinheiro,! c0 asatBtira em primeiras |4$710 a 4$750.elles conquistam. _ . 1 representagões a peca, «»" ! n -B&*snrt rv

6 trabalho de Aldo Calvettem a virtude dé plasmar nascena artificial do palco os

.. . i «t • J'cina ou »....«fli-r Ilhaldn Veiflfa: »a ribalta. Ma,s, onde andaUU UDaiUQ » ¦=»»-» 'l,

esta illustre actriz? Semii( esta uiuaiii* «(--¦•**«• w-w."-,

Dr. Motta Granjaí-j^s ^^^ -«»-.?*»*.?. ™i y.".í?s^

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Com um elenco dos maiscapazes para o gênero deespectaculo, tem ainda acompanhia, um conjunto de20 moças,

'que pela primei-

ra vez se apresentará á pia-... - ... . téa carioca, em exhiblQões

hvo THKATHO ALHAMBRA.L^fâ nossas musicas e dan-I Em festa artística de'Odi-„ai! typicas do Norte e do

em ! O BANCO DO BRASIL AF-

aspectos variantes e roa.esdas scenas da vda.

O seu estilo é corno o de-todo sos escriptores mara-nhenses, claro, escorreito,apurado o elegante.

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ASSUCARRegulou ainda hontem, o

mercado saecharino firme,com as cotações inalteradase as negociações modera-das.MOVIMENTO ESTATIS-

TICOEntradas, 4.730. Saidas.

4.730. Stock, 13.114. saccas.COTAÇÕES POR 10 KILUS

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ALGODÃOFunccionou hontem esse

mercado estável, com os

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maranhense, o sr. Antônio ]on foi representada; ante-Lopes, quando recebeu o hontom. no Alahmbra, a in-manuscrlpto da peca "Ka-I teressant.e comedia "Tremtalina" das miios de Aldo [para Veneza", tres actos deCalvet, perguntou naturai- Louis Verneuil e Georgesmente, se o escriptor estava Berr. em feliz tradueção dodoido. A despeito desse pré- | Renato Alvim c .Santos Ju-vio julgamento, surgido de nior.uma rápida naração sobre o o desempenho foi afinado,trabalho ao terminar a leltu- destacando-se Dulcina, muitora do me'smo, hao poude.con-|á vontade no papelter o seu espanto ante uma de Carolina Ancelot. No

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peça do fôlego."Katallna" 6, realmente,em todas as suas passagens,a revelação nítida de um

mesmo pla.no estiveramOdilon e Paulo Graclndo.que estreou no afinado con-Junto. Aristóteles e -Ro-

sas typieasSul, com violBes, chapéoa depalha, cuícas, pandeiros ucocos.

A COMPANHIA HIVASCACHO VIU A» NOVAMEX-

TE AO RIOO Empresário Antônio

Macedo acaba de contratarpara um dos seus theatrosem Lisboa a Compahia Me.xlcana •Lope-*: Rlva.s Cacho,que depois virá ao Rio ' deJaneiro-.

realização scenoplaisticais deCollomb.

*A ía ;•*%Como "fim de tosta", fo-

ram representados tres" sketches ", pàrtlcilipando

dos mesmos as tres candi-

grande drama da vlda( Em [que da Cunha, nos domai*sua estruetura mental Aldo | papeis, mesmo sem graindesCalvet tem, talvez, sem o sa- possibilidades cooperara.niber afinidades com o insigne .brilhantemente para o fe-autor de "Mulheres de todo i;K desempenho do "Tremmundo", obra premiada pela!para Veezn", que leve aindaAcademia de Letras e da au- n prstlglal-a magníficas,toria de Edgard Portes. Ka-talina é incontestavelmente,pola vivàcidade e resignação,aquella mesma mulher quePortos faz ter junto ao seuleito de meretrício um pe-queno vidro cheio de moedas,em que os homens Iam depo- datas clasãlflcádás no con-sitando as suas esportulas curso instituído nara brcò-pra um filho pequeníssimo, uia de uma nova actriu queque hãí> sabe e nem saberá integrara o elenco t.nilcilin-nunca quom é o pae. I Odilon. O publico, votando.

.Katallna na sua pliiloso- decidiuse nela candidata se-phia de mulher intelligente C nhorinha Almé; realmente alançada ao abysmo de. quem mais graciosa e de malorusatem a honra dentro de um pendores para o palco,ataude, possue as mesmas Ao fim de ambas as Ke-*--características moraes da re- soes Odilon teve oceasiãovoltada de Portes, na sua de sentir quanto a platéadeshonra e no seu ludibrio pj-estigia, reeebenrdo muipelos homens. O amor para tas palmas « varias v*ella ê o dinheiro, da mesma beillc-».

DR. NEWTONMOTTA

("Cirurgião do HospitalS Francisco e da Cai-xà da City, ex-chefedos Serviços de Gyne-cologia e 0"r/stetricia da

Benefic. Hefmanhola)

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Esse mercado esteve hon-tem bastante trabalhadocom os negócios animadossobre os diversos papeis emevidencia, como se vê eniseguida:

VENDAS VERIFICADAS<HONTEM

ApoZtces geraes:1 Uniformizadas, 500ÇOOO

5% 350$; 16 idem, 1: OOOSOOO5% 810$; 108 Div. EmissNom. 1:000$ 5% 800$; 26idem, Tit. 829$; 245 idemidem, Port. 808$; 853 Reajustamente, caut. 824$; 345830$; 10 idem c|U st1:088$; 80 Obg. The. 7%500» 512$; 12 idem 1:000$1:036$; 20 idem, Ferroviarias 1:035$000.

Municipaes:.96, Emp.. 1904 Port. í* 20

490$; 260 idem 4Ü5Ç; 20idem, 1931 5% 200$ Port.185$; 470 idem 18CS; 15 Bel-lo Horizonte 7% 787$; 3Porto Alegre 31|2% 30$000

Estaduaes:292 Estado de Minas 200$

1.*- serie 5% 142Ç500; 50idem 2.» serie 9% 173$;3.060 idem 173Ç50O; 356 idem3." serie 7% 158$; 35 idem

MOVIMENTO ESTATISTICO

Enteadas, nada. Saidas,100. Stock, 6.626 fardos. ;COTAÇÕES POR 10 KIL.J3

Sertão: typo 3, <l$0UO a **41$500; typo 4, nominal.Sertões: typo 3, 408000 a40$500; typo 5, 37$ a 3'"/S5I..Ó.Ceará e Mattas, nominal.Paulistas: typo 3, 403000 a40$50O; typo 5, 37$500 a ....38$000.

Movimento deVaporesESPERADOS

"Caxam-

Hemorrhoidascurti rndicnl acm dor e«em »|ii»ru<-flo. Lhx.-nyii.iuiMi-rectuua. rcctHcg, fi»-tuliiM, «Mtreitiiiiieiitu dorevfo, doenens vencrcti».Traliinieiitu dn» Hemor-rholdna itor proccsxo"¦noderiiiaaliuoK. — Cl-

rarxiti do recto.

DR. JOAQUIM DEOLIVEIRA

(Da Atislateiifla Muiii-oliuil).

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balo" .. ..Portos do »S*\iI, 'Recife e esc.

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^4

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ves" .. .... ,B. Aires e esc., '

dro 1"Imbituba e esc,

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21

vv.MV,'!»»»»-

NOTICIÁRIODIÁRIO CARIOCA — Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939

wmm

AMAMENTAÇÃO!ÍALTA DE LEITE

Madico especialista envia re-•nitas giaiiü a quem lhe re-

radiar nome, «dado, ende-loco e syruptomas completos.

C. Postal, 87ó - S. PaulolUca»

NA PREFEITURA• o prefeito recebeu o seguin-lo telegramma:"Senhor dr. Henrique Dods-worth — Prefeito do DistrictoFcdernl. — Iniciutiva v. excia.inundando calçar entrada quar-tei general Villa Militar consti-tue mais um gesto captivantesympathia tem v. excia. de-nionstrado Exercito Nacional.- Nome guarniçâo Villa Mili-tar e meu próprio agradeço me-lhoramento determinado, Sau-ilações cordlaes. — Eurico Du-tra,"

— O prefeito Henrique Do-dsworth assignou um decretomodificando a forma de confe-c-ijiío dr, folha de pagamento dopessoal da Prefeitura, no mezde setembro, que deverãosor organizadas, obedecendo asinsirucçôs baixadas, pela fre-rjiiencia real até o dia 20, docorrente mez, considerando-seInicio do periodo o dia 1." de se-tcrnbro, para os contratados, eo dia 1." de agosto, para os de-mais funecionarios.

As novas folhas, confeccio-nadas dentro do novo critério,deverão ser entregues á Di«-r-ctoria de Despesa ató o dia25 do mez em curso.

Essa medida torna sem ef-(filo as folhas já organizadas,de accordo com as instrucçôes-"teriorés, para o mez de se-lembro fluente, devendo a Di-rectoria cie Despesa archivar asque tiver em seu poder.

Sr. William Walter

2:oooSooo por semanaAOS LEITORES D'"A TARDE"

As bases dsste conrurso permanente?—***+*++•++»***»»»++.

Lewis

«««-,??' ° vesPertin° victorioso dV cidade, jesta executando um dos mai» interessantes planos !:I nr„S?"CUrS0

Per™nent« J* lançados pela imprensa ?!; orasueira, por meio do qual vae distribuir 2:000$000por semana aos seus leitores, sem qualquer dispen-«o para os mesmo- além da acquisição dinria da*queiie jornal. Esta importância seta convertida emaez prêmios assim discriminados:

1 premio no valor de 1:00$0001 premio no valor de 2ÓO$0008 prêmios no valor de 100Ç000

Para concorrer aos prêmios acima, o. leitor teráapenas que destacar dariamente a primeira folha !d A TARDE, de segunda-feira a «abbado, e entre- |gal-as no Departamento do Concurso, á rua da Al- \fandegra, 86,1° andar, até quinta-feira da semana se-guinte, recebendo em troca um coupon numerado,com o qual concorrerá ao sorteio da Loteria Federala realizar-se no sabbado immediata.

SORTEIOConforme ficou dito acima, o sorteio dos pre-

s mios deste Concurso far-se-á pelo milhar final dos;; dez prêmios maiores da Loteria Pederal, a extra-hir-se em cada um dos sabbados seguintes á semana

do Concurso, cabendo o primeiro ao possuidor do ;;coupon cujo milhar fina] corresponda ao do pre-mio maior daquella Loteria. No caso em que ne-nhum leitor possua o coupon com aquelle milhar, oprimeiro premio deste Concurso será entregue aopossuidor do coupon com o milhar final mais appro*ximado. Desta forma, um leitor pelo menos, terá de

;j receber o premio maior deste Concurso, o que nãoo impedirá de receber, tambem, qualquer dos de-mais, no caso em que uma coincidência feliz já te-nha contemplado o seu coupon com qualquer dosprêmios menores.

Passageiro do "BrazillanClipper" da linha internacionalda Pan American Airways, che-gou hontem ao Rio de .ianeiro,procedente dos Estados Unidosii sr. William Walter Lewis, daUniversidade de Mlchigan, queaqui vem fazer um estudo geo--raphico do valle do Parahybatou os auspícios do InstitutoBvasil-Estados Unidos, dentrodo programma de intercâmbiocultural de professores e estu-dantes dos paizes americanos.

O sr. William W. Lewis, alémda bolsa de estudos obteve tam-bem a bolsa annual de viagemofferecida pela Pan AmericanAirways a um estudante de ca-da um dos pnizes pan-amerl-canos.

Ao desembarcar na estaçãodo Hydros do Aeroporto SantosDumont, o sr. w. W. Lewis foir-cebido pelos . representantesdo instituto Brasil-E; uni-ií t10g checarem depois do dia marcado não poderãodos, assim como por numerosos [* _r_ i.'_i- „•_». • a.j TI . j_.outros intellectuaes brasileiros.

LEITORES DOS ESTADOSOs leitores residentes fora do Districto Pederal

deverão enviar as primeiras folhas das seis ediçõesd'A TARDE lcjo na segunda-feira, em carta EX*

| PRESSA, endereçada ao Departamento do Concur-so d'A TARDE rua da Alfândega, 86, Io andar,afim de ali serem entregues até quinta-feira. Dadaa impossibilidade material dos coupons chegarem ásmãos dos atores dos Estados antes do respectivosorteio, será publicado pela A TARDE, na edição desexta-feira de cada semana, a relação dai mesmosseguida do nome dos concorrentes. As remessas que

::

NA PREFEITURA

11.15

64 a

PARA HOJEfía 1.» Secção — Das

f»s 14.30 hoias.Atrasados dos livros —

IO?.O ratificações do mez deagosto :Livro n. 70 — Horas supplo-

mentares do pessoal em com-missão no Instituto de Educa-çiio _ officio n. 375.

Livro n. 103 — GratificaçõesTheatro Municipal — Officio

». B91.Livro n. 105 — Gratificações

por serviços extraordinários —Officio n. 374.

Livro n. 68 — Gratificaçãopo- serviços extraordinários doInstituto de Educação — offi-cios ns. 374 e 375.

Gratificações do mez de ju-lho:Livro n. 68 — Horas suople-

mentar s do Instituto de Edu-c-nç-rj _ otficios ns. 339 e 340.Livro n. 85 — Diversas gra-'lMcações de Professo»*.-is Pri-

marlas — Officio n. 646.Livro n. 92 — Diversas gra-ijfioaçôes de Professoras Pri-

marlas - Officio ri. 646.Gratificação do mez de agos-•|> tjas l.«; 2.', 3." e 4." Secçõesda Directoria de Despes^UNa 2." Secção — DasAlli45-ftsM30 horas.Atrasados dos livros :261 a 270 — Gtiichet n. 2.271 a 280 — Guichet n. 3.281 a 290 — Guichet n. 4..üil a 300 — Guichet n. 5.30] a 310 — Guichet n. 6.311 a 320 — Guichet n. 7.

. 321 a 328 — Guichet n. 8.NOTA — Todas as folhas de

gratificações remettidas a esta8t"ção, até esta data, serão pa-5.as de accordo com a tabeliãacima,

Musicas da semana

entrar no sorteio, visto como todos os coupons de-verão constar da relação publicada na véspera dosorteio.

ENTREGA DOS PRÊMIOSA enirega dos prêmios será effectuada p«laGerencia PA TARDE immediatamente após o res-

pectivo sorteio. Constarão os mesmos de ordens defornecimento de mercadorias, contra qualquer esta-belecimenfco desta capital á escolha dos leitores con*templados.,******<**w»»#»»**+****««-*-»»****»i»**»»*+»»»j»#«»»»j»####.w"

Registo de diplomas noMinistério da Educação

e Saúde

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m$yÊ£ JlfiffiXfTmJIfíSmA I Nenhum film estreado nofÉÉlil ^Wnr^M*mTiir^^^^^^MH^ni»Mffyr'Pann^wTi^^BI "Metro" será exhibido em |

I a 0MÊÈ ¦KUhBmUimIiU outros Cinema» do Rio an 4¦Il Ê W?$W MitmrCT» 33l^HI31l^^M!Hl^3Haffll»lMBlMMHHII tes **• pagado» 60 dias de

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Tiveram deferidos, pelo dire-ctor geral do Departamento N.ue Educarão, seus requerimen-tos de registro de diploma asseguintes pessoas:

Admar Vaz de Sampaio, Os-

Compareçam á 2/ Jun-ta de Conciliação d

Nictheroy

EXPOSIÇÃO ROSENBAUER,NO PALACE HOTEL

Inaugura-se amanhã, ás 16horas, no salão do Palace Ho-tel, a exposição de photogra-phia do conhecido artista doluz e sombra, Stefan Rosen-bauer, que exporá seus mais re-oentes trabalhos, com vistasnacionaes e estrangeiras e re-tratos de pessoas de destaqueno scenario brasileiro. A ex-posição de Rosenbauer ficaráaberta até 7 de outubro vindou-ro.

Notícias do DASf

0 ensino profissional noEstado da ParahybaO Lyceu Industrial da Pa-rahyba, que o Ministério da

Educação mantém na capitaldesse Estado, ministra o ensinoprofissional a nada menos de514 alumnos, dos quaes 400 nocurso diurno e 111 do nocliinio,sendo estes, em sua totalidade,cperarios adultos desejosos de

S0b pena de archlvamentodos resiiectlvos processos, de-vem comparecer, á 2* Junta deConciiinç-o e Julgamento de , .,_ „„ ^.„,Nictheroy, ¦ nò dia 14 de outu* ] aperfeiçoar-se, lechnicamenle '

man Poggi de Figueiredo,' AnT wPP?-vrfT,?^i0SJiQho''as' ° iH *"} suas .resPectivas profissõestonio de Castro Carvalho Fir- * 7 ,, J,„p" ;arbola* !' n°<»a!cujo ensino está enquadradomino Ferreira Paz. Olavo de ^fS % _*_$Carvalho.«"astro Fontoura, Humberto Ne-ves, Domingos Pimentel Uchôa,Nelson Macchiaverni, Fernandode Oliveira Bastos, Carlos Pi-meta de Campos, Oswaldo Pe-reira da Silva, José Penha Go-doy d'Alembert, José HenriqueHastenreiter, Paulo Chermontde Araujo, Aniloel Alves Naza-reth, Mario Sperb, Doralicio Lo-rentz Borges, Alberto .lano-

;ne/-» Cicero Borges de Moraes,Walter Leitão, Manoel .Toa-quim de Albuquerque Lins, Gu-

I imberg Barbosa Alvim, Dar-cy Monteiro Moreira, GildoAmado, Josino Abrantes, CelsoUavid do Valle, Renato GalvãoDuarte Simões, José Alves Fei-tosa, Victor Rabello de Muni-d", e Orion de Queiroz Car-reira

começou a pressão doJáísmbn. As novidades da sema-n" são constituídas na sua"¦•aioria absoluta do ryfchmo'i»e "Sinhò" criou e a 3éntbtlCp r-oi-ro eslilizou. '. '

Os Irmãos Vit;ile tomaram aj^devnnça na edição dessnsinvMr-j e ajjslm apresentam os¦= 3iiuilç-s orlginaes em partewn DiariOi "Nnlirezii", de As.^Valente; "Teus Olhos", deiiuDerto Martins; "Aquarela"«Mleira",

de Ary Barroso;.<*. nossa vida hoje é differen-«¦' , cie Cyro de Sousa; "Que

;''lx,0'. de Milton Amaral; "Dequalquer maneira", de Ary•f-in-oso e Noel Rosa; "Quandoa. noite é serenata", de Ary"arraso; "A Melodia", apre-^'|lí> pnra esta semana musi-™s de successo, como sejam

My reverie", lindo fox do re-rprt-vi0 c*e jean sajjjon, come,|;i brasileira de C'r»lello

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Netto; -Tudo c novo para í de Carvalho.

mim", do film "Folia noGelo", com adaptação de Mar-ciues Júnior; "Eu não sabia oque era o céo", outro fox, dofilm "O meu Amado", arran-jo de José Maria de Abreu.Ediibü ainda "Despeitar deminha vida", de Alvarenga eCésar Cruz; "Morena, minhamorena", de Alvarenga e Ran-vhlnho e "Adeus Corina',murcha do fpUdore pia-il.y-ei-"-" de Pedro Silva e Braulio

Centro Acadêmico"Cândido de Oli-veira"

O Centro Acadêmico "Candi-do de üü veira", orgáo cuitu-ral dos estudantes de direitoda Universidade, por meio desua actual Directoria, que tema frente o estudante AntônioFrança", instituiu o PremioAnnual "Cândido de Oliveira",para o melhor trabalho sobrexJireito Civil, no valor de ..5UUSÜ00.

Este anno, como uma home-nagem ao eminente civihsta,o Wémio terá a denominação'•Clovis Beviláqua", e versa-rá sobre o thema:"inovações trazidas ao Dl-reito Civil com o advento daRepublica", pretendendo, as-sim, o Centro render suas ho-meuagens ao 50." da Procla-mação.

Concorrem ao Premio todosos estudantes de direito dauniversidade, estando a Com-missão composta dos professo-res cathèdruticos da matériana Faculdade Nacional de Di-rtito, Cantlido de Oliveira Fi-mo, tíanemann Guimarães eFhiladeipino de Azevedo.

O julgamento será proferidocom solennidade, no dia 10 denovembro-- próximo, devendonesta oceasião o corpo discen-te cia Faculdade prestar umaíionitíiíagem ao mestre Clovis_>etivacjiia.

Os trabalhas devem ser en-tregi.es a Commissão do Cen-uo. composta dos estucjántesCaio Monteiro de Barros, 5."anno; Annibal de Atnayde Li-ma 4.° anno; José Egidio de.Oliveira. 3." anno; AugustoBaena, 2." anno, até 25 üe ou-turo. ' •

no programma daquelle educandario federal.

O director do Lyceu, sr. JcftoRodrigues Coriolano de Medei-ros, enviou ao sr. ministro daEducação o relatório de agostoullimo, por onde se verificaque, no mez passado, o cursodiurno leve a freqüência men-aa 1 de 8.972 alumnos e a médiade 358.880, ou sejam 89.720 %sobre a matricula de 400 alum-nos, e o curso noturno, 1.571,com a média mental de 71.409,ou sejam 62.339 % sobre a ma-tricula de 114 alumnos.

As officinas receberam 11 en-commeridas e venderam 9 novalor de S47$00O, sendo recolhi- 1da á Delegacia Fiscal do The- ["ouro Nacional a quantia de -2n9$SO0.

A União gastou, nesse perio-do, com a manutenção do Ly- ia deceu a importância de 18:205$,assim distribuída: pessoal ....17:C90íOOO; material de consu-mo 1:115*000.

Aos alumnos foram distri-buidas 8.972 merendas no va-lor de 4:486$0O0.

0 que o Thesouro pa-gará hoje

Na Pagadoria doserão iniciados hojementos dos atrasados.

Thesouroos pa0'a-

Diário RecreativoPENHA CLUB

Depois de amanhã; '-'4 do cor-rente, replizar-se-á no PshhaClnli, o espêctaculo mensal re-ferente a setembro, sendo ieva-da á scènq uma Interessantepeça em H actos.

 exemplo das recitas ;inte-riores só terão ingresso os so-ciosv quites, que apresentarem orecibo n. 9, ou as pessons nor-tadoras de convii^ expedidospela sr"*-e',iria da agremiaçãopara esse fim.

Solucionando consulta for-mulada pelo "Dasp" sob o pe-riodo em que deve ser exigidados candidatos . a. .concursospara provlmetítò^ttn' cargospúblicos a prova de quitaçãodas obrigações e encargos pu-ra Com a segurança nacional, oministro da Guerra esclareceuque tal formalidade deve sersatisfeita, pelos candidatos, noacto de posse ou admissão,conforme preceito legal.

Nestas condições em iace daresolução ministerial, o are-ctor da Divisão de Selecçao eAperfeiçoamento do "Dasp"determinou a dispensa da ailu-dida prova no acto de Inseri-pção aos concursos.

A Divisão de Selecçao e Aper-feiçoamento do "Dasp" estachamando, ao Serviço de Bio-metria Medica do InstitutoNacional de Estudos Peüago*gicos, para exame memeo.amanhã, ás 11 horas, o.;. ran-diuatos insciiptos sou «jb nu-meros abaixo:

Na prova de extranumsra-rio da Aeronáutica civil. —oa — 37 — 08 - 40 — 41 — 42

45 — 47 — 54- — 57 —58 -<J0 — 63.

Na pi ova de auxiliar dcescripta do Dominio da união

— 154 — 155 — 1571C4 — 105 — 166 — 169 — 170

173 — 175 — 176 — 177 —180 — 133 - 184 - 185 — 187

197.Continuam abertas, na Divi-

são de Selecçao e Aperfeiçoa-mento do "casp", as inseri-pnôes aos concursos para pro-vimento em 'íar-jos das carrei-ras de Estatístico Aaxiliar,Inspector de Immigração. Ve-terinário, Conservador e «J011-taclor.

Foi approvada pelo presiden-te da Republica, de accordocom o parecer do "Dasp1, atransferencia do Revisor deProvas Edmundo de DrumoudAlves, da Imprensa Nacional,para classe idêntica da cariei-

Ufficial Administrativo,do quadro I, do Ministério daJustiça.

Por Portaria n. 241, de hon-t em datada, o presidente do .DASP approvou as Insiruêçúes jl*>peciaes, elaboradas pela üi-visão de Selecçao e Aperfeiçoa- Imento, destinadas a regularemo concurso de provas para pro- Ivimento em cargos da classeinicial da carreira de Agrônomo Ido Ministério da Agricultura, jO concurso constará de pro- Ivas de selecçao (eliminatoilasie habilitação, umas e outrasobrigatórias.

Além das condições de ordemgerai, discriminadas da pirta*ria 117, de 25 de fevereiro dt1939, e mais a de que não con-ta edade inferior a 18 annosnem superior a 35, a.o*"" 'osaté a data do encerramneto da.*;inscripções, o candidato deveiaapresentar, no acto da ins*oripçào, o diploma de "Agronomo" ou de "Engenheiro Agro-aomo". expedido na forma da(ei e devidamente registado noMinistério da Agricultura.

A carreira do Agrônomo se

inicia com o padrão equivalen-to uo oruciiuüo ue uuugi mensaése o concurso será valido por 2uiuios.a contar aa uata de suahomologação pelo DASP.

lúuau as demais imunnaçõesa respeito serão lòrnecidas peiáDivisão de Selecçao e Ape* fei-çoamento. no andar térreo uo1 aiacio cio Trabalho.

Na Faculdade de Me-dicina de Porio

AlegreCONFERÊNCIAS UU EXTEN-

SÁO UNIVERSITÁRIAEm seu relatório de agosto

ultimo, enviado ao ministro daEducação, sr. Gustavo capa-nema, o director da Faculdadede Medicina de Porto Alegre,professor Fernando de Freitas

e Castro, leva ao ccmliecimeh-to de s. excia. uujiii das activi-dades didáticas e sciéíitiíiòashabiUiaés aquelle estabeleci-mento Federai de ensino medi-co. a organização, por um gru-po de ; professores e Üocünteslivres do mesmo, de uni pro-gramina du conferências üóiucaracter dc extensão üiiivürsi*,

159- | taria.Essas conferências, que üvé-

iam inicio em 14 do nez passa-do pava terminar em 3 ue uo-vembro próximo vindouro, es-tão sendo realizadas, nas se-gundas-íeiiv.s, Delos protesto*res Tnòmas Mariiíhte e i\.arioBerud, abrangendo um cursocompleto de vitaminoiogia, uoqual a pa.rte clinica está acargo do primeiro e a purcechimica e industrial a cargo Oosegundo; e nas quartas e se>.-tas-feiraa por vários outrosprofessores e docentes, trátan-do de assumptos de cirurgia ,ue urgência.

0 ensino profissionalno Estado de Ser-

gipeEm Aracaju',, capital do Es-

tado de Sergipe, o Ministérioda Educação mantém um edu-candario profissional, é o Ly-ceu Industrial do Sergipe.

Seu director enviou ao mi-nistro da Educação, sr Gua-tavo Capanema, um relatóriosobre as actividades no mez deagosto próximo findo, peloqual verificam-se as seguiu-tos:

Os dois cursos cio Lyceu,. odiurno e o nocuuno, funccio-naram, durante o alludido mez,com as respectivas matrículasde 289 e 89 alumnos, obtendo oprimeiro a freqüência total ae7.090. com a media de 262.500.e o segundo a de 2.0Ü2, com amedia de 74.146.

A producção de suas offici-nas foi de 3:32^*;';i0u e a rendade 2:9078600, sendo recolhida ã,Delegacia Fiscal do ThesouroNacional, naquelle Estado, aimportância de 949$500. a ctil- .feiença entre a producção e arenda no valor cie *!15$000 teveapplléaçEòJ parle, avaliada em3^üi.:000, nos trabalhos executa-dos para uso da Escola, e orestante para o Ahnoxarifado.

A despesa ¦veriticada com7.090 merendas distribuídas .aos alumnos do curso diurno,foi dé 3:3325300. sendo o pre-ço medio de cada umu §4iü.

5.020 jovens prosía-1 'Io o eon.|SJ»»ni.sso á

è.ra

0 problema cio carvãopara os trens da CentralA REUNTAÒ QUE SE RB^!,f-7.0U NO GABINETE DO Ul-RECTOR DA IMüUKTANTK

FERROVIASob a presidência do .ir.

Waldemar Luz, director da Es-tradii de Ferre* Central do Bia.sil, realizou-se hontem no s.iu

A IMPORTANTE CERIMO-MA BO PROXBÍO DOMIN-

GO NO CAMPO DES. CHRISTOVÃO

Com grande solennidade1 uulizar-se-á- no próximo do-

! mitigo, ás 9 horas no CampoI de São Christovão, ;i cerimo-1 nia do compromisso á bandel-

I ra dos novos, reservistas oa 2".I categoria, em numero rie 5.0ni),j reunidos dos Tiros ¦ de GuerraI e Escolas de Instriirçíio M;li-' tar subordinadas á Inspectoria

Regional de Tiro da J.\ He-tiláo Militar, da turm-i c!e 193Í».

,. Voimará um grupa ms.uo aegabinete uma reunião afi.m de atiradores sob o commandoestabelecer medidas sobre o | d„ Lapitâo José Liaz J.inceiiconsumo de carvão no serviço | jv Mf-ilo °. constituído de tres

LIVRARIA ALVESLivros collegiaes e

micos.unaoc-

de trens daquella ferrovia. E*itiveram presentes chefes deserviço, assentando-se, enián.medidss julRados necessáriaspnra a reducção, ao minimopossivel, do emprego de 'j-nn-Inistivel estrangeiro.

COMBUSTÍVEL DOS ESTA-DOS UNIDOS

Em conseqüência da situaçãoda Europa,' a Centra] do Ura-sil foi obrigada, como mediriade economia de combustível,* asupprimir vários trens. O sr.Waldemrr Luz, entretanto, nãotem medido esforços para pòrcobro a éssá normalidade. As-sim, devem ser encomincimn-d»s nos Estudos Unidos variaspartidas de carvão com o queserá possível restabelecer otrafego dos trens no momentosuspenso.

I sub-agrupamentos, sob o com-j maneio, respectivamente, dosI capitães Luiz de Camargo e

Milton Fei nando de iVn-uo e1". tenente Sergiç Delgado, quedesfilará em coiitlénclã ásautoridades presentes. Dirigiráo cerimonial, o capitão DjaL• ma Guimarães Fonseca, Ins-pector Regional de Ti; o. Areferida cerimonia terá a pre-sença do ministro Gaipat- Du-,tra, do general Francisco .le-sé da Silva Júnior, comman...dante da Ia. Região Militar,

I Ue todos os ofi'ici:;es generaeiI que presentemente se encon-I tram nesta capital e de a tas

autoridades civis e militares.As aí-clnbah':àdas èVsfèntesiiaqúeile logrcUo^rçi publi o, íserão franjueádò» ao publilo ,em gorai.

%:¦¦'. «jF. '(-..,-:» '

ÍV, '% "7Diário CariocaAnno XH — Numero 3.463 Rio de Janeiro, Sexta-feira, 22 de Setembro de 1939 Praça Tiradentes n. 77

Fuzilados no Local da Tragédia oAssassines do Ministro Calinesi

O REICH PREOCCUPADO COMTROPAS RUSSAS j\A POLO ATIA Alfemanha TemeUma Invasão dosPróprios Aluados

LONDRES, 21 — (A. N.) — Nos circulosdiplomáticos generaliza-se a impressão de que apresença de tropas russas na Polônia constitueum grave perigo que já começa a preoecupar oschefes militares da Allemanha. A remessa de cen-tenas de divisões do exercito vermelho para afronteira allemã com a Polônia demonstra, se-gundo opinam os referidos circulos, que, quandoHitler retirar o grosso de suas tropas para a fren-te occidental, poderá ser surpreendido com a in-vasão da Allemanha pelo exercito russo, tal cc-mo Stalin já fez com a Polônia.AS FRONTEIRAS DA LETHONIA CONTINUAM

FECHADAS ÁS TROPAS DA RUSSIÁRIGA, 21 — (T. 0.) — Communica-se hoje

de fonte official lethniana, que nas ultimas 20 equatro horas não houve acontecimento digno deregistro, nas fronteiras da Lethonia. As forçasfronteiriças da Lethonia não entraram ainda emcontacto com as tropas soviéticas. As fronteirascom a União Soviética estão completamente cer-cadas e não serão abertas antes de chegar-se aum accordo com as autoridades soviéticas.

A RÚSSIA QUER ORGANIZAR UM BLOCOBALKANICO

LONDRES, 21 — (A. N.) — Sabe-se aquique o governo da Rússia communista procura or-ganisar um bloco balkanico sob sua orientação.

Goebbels Está Vivo ePassa Bem de SaudeREUNIU OS JORNALISTAS ESTRANGEIROS E1DESMENTIU QUE 0 REICH TIVESSE INTEN-ÇÃO DE VIOLAR A NEUTRALIDADE DÂ BEL-GICA *- NEGA A INSURREIÇÃO NA BOHEMIÁ

E NA MORAVIA

mm* mmsi íè&p'

(Conclusão da 1.' pagina)CONDUZIDO A UM HOSPITAL

BUCAREST, 21 (U-. 1\)" —Acerca do assassinio do sr. Cali-iiescu, são conhecidos novos detalhes,segundo os quaes, immediatamentêdepois de cair ferido, o primeiro mi-

Ií BERLIM, 21 (U. 1\):0 ministro da Propaganda,sr. Josepli Goebbels, cem-yidou hoje, para uma con-ferencia, uo seu Miuiste-rio, todos os jornalistas,por motivo das noticias

jqtie circularam hontem, noexterior, sobre a sua sup-posta morte.

Um numero approsima-ido de cem correspondentesda imprensa estrangeiralassistiu á conferência, du-a.'ante a qual o ministrodesmentiu, de forma ca*' tegorica* primeífro, a no-¦ticia de sua morte; segun-do, que tivesse renunciado!ao cargo* o terceiro, que.estivesse em desaccox*docom o chanceller Hitler oueom o alto-commaudq al-lemâo.| No decorrer da reunião.o ministro G-oebbels, moa-,'fcrou aos jornalistas umasérie de telegrammas pu-blicados na imprensa os-trangeira, nos quaes se fa-aia referencia a um sup-posto levante na Bohemiae Moravia e á uma proje-etada mtençáo da Allemã-nha de invadir a Bélgica pa Hollanda, noticias essasque foram desmentidas ca-tegoricamente,;

Com relação ás noticiasde sua própria morte, suarenuncia e suas pretensasdivergências eom o chan-celler Hitler, o sr. Goeb-bels declarou textualmerrte: "Senhores, creio que o1'acto de me encontrai' aqui,deante de todos, é bastantepara desvirtuar essas noti-cias; são tao ridículas cfcratáse de iuvencionices taoestúpidas, que nem é ne-cèssario dar uma resposta.Não ha duvida de que setrata de propaganda do Mi-nisterio das informações da

.-!

Inglaterra.; A propagandaingleza por meio da menti-ra, é tão aetiva agora comoo foi dc 1914 a 1919. A res-posta a isso está contida nainformação allemã ou napropaganda da Allemanha,se c que assim a desejamqualificar. Ao affirmar-lhes que durante a ultimaquinzena nossos exércitosviram coroados de todoêxito a sua extraordináriaacção ua Polônia, deArotambém dizer que us nos-sas informações tiveramêxito similar sobre a pijnpaganda britannica dementiras."

Comnieuitaudo os rumores de que o lleich abriga-va a intenção de invadir aHollanda ou a Bélgica, osr. Goebbels, disse:

"Posso fazer o seguintedesmentido categórico einequívoco. O governo al-lemão não teve, não tem, enem terá intenção de in-fringir a neutralidade da-qu elles paizes"^

Depois de ridicularizarligeiramente as noticias di-vulgadas em Paris a res*peito da evacuação de Aa-chen e outras cidades aliemas do Rheno, o miiiis-roGoebbels também dí.sjaeú**tiw officialmente que se li-yéiise registado uma sublé-vação na Bohemia e. Morarvia, accresceutandc, '-'po-

dem desmentir íe íórmaabsoluta essas iiHjo''ri>'*õe8.Filas não têm o meucv üu.ti-.'1 .1*. e-r.to. A sit.-ifi.;.'¦'• ri eu.'ambos os proíectqradosjinclusive ua S!o>*a {'..iá, éveidadeiraiiieaite uo:u;iil.':

Friza-su quèjVàpav^s '•-•>-

ses desmentidos, o minis-tro da Propaganda nãofez nenhuma piitra dt-ela-ração,;

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Armando Calinescu, o Primeiro Ministro ru-meno hontem assassinado. Chamavam-no o"Homem de Ferro" pela sua politica de re-sistencia á "Guarda de Ferro" de sympa-thias nazistas, a qual jã uma vez tentou ma-tal-o. Seu monoculo preto esconde um olhovasado por uma dose excessiva dc ácido, 42annos atrás, por descuido dc uma enfermeiranistro foi conduzido ao Hosptal daUniversidade, porém, ao chegar ahi,os médicos constataram que haviafallecido. Poucos segundos depois, aestação de radio, que estava trans-mitindo musica, interrompeu o pro-gramma e-o locutor, com voz excita-da, exclamou — "O ministro Calmes-eu morreu". A seguir, deixou deíunceionar durante um quarto de ho.-ra a estação, reiniciando-se a írans-missão com as seguintes palavras dolocutor — ''Estamos consternados

pelo infortunado incidente."0 POVO ASSISTE AOS

FUZILAMENTOSBUCAREST, 21 - (U. P.)--

Seis dos integrantes do grupo queassassinou o primeiro ministro Ca-linescu, foram fuzilados altas ho-ras da noite de hoje, em publico,no mesmo local em que praticaramo crime.

As autoridades convidaram apopulação para assistir á execuçãodos assassinos.

Como se verificou a execuçãodos criminosos

1 BUCAREST, 21 (T. O.) — O fusilamsn-\o, em virtude da lei marcial, dos ássóssi-nos do primeiro ministro Calinescu, tevelogar du seguinte maneira:

. A's 23 horas os seis autores do attenta-do fornm levados ao local do crime. Para areconstrucção do mesmo. Ante uma iminòn-sa multidão descreveram os criminosos *fôrma em que teve losar o attentado. Im-mediatamente, e ante a multidão, os auto-res foram fusilados. Outros tres cúmplicesnão puderam ser detidos immediatamentê,porem pouco depois dirigiu-se a policia ãsresidências dos mesmos onde, ao ser effe-Ctuadas as prisões, teve logar um tiroteioém virtude do qual os perseguidos soffre-rám muitos ferimentos. Pouco depois eramfusilados.

Sobre o resultado das iriyèstigàçoff|*ci**-meçadas communica-se officialmente que oattentado foi realizado pelos últimos ade-ptos da "Guarda de Perro", que quizei*ai-ivihgar-se assim do proceder enérgico dosr. Calinescu contra esla organização.

f A communicaçáo official doJÉ attentado

...J^^CAREST, 21 (U. P.) — O Governesforneceu o seguinte communkwdo:

"Calinescu foi covardemente atacado emorto hoje ás 14 horas. Seus assassinosmembros da antiga Guarda de Ferro fo-ram presos. O novo primeiro ministroprestará juramento esta tarde e subseque*i-temente terá logar uma reunião do gnbi-nete".

Reunido o gabineteBERLIM,-21 (ü. P.) — A Legação di

Rumania nesta capital annunciou quo ogabinete do seu paiz reuniu-se. immedia-tamente após o assassinio do primeiro ini-nistro Calinescu, designando o sr. Bulitfpara oecupar interinamente o cargo tineaté hoje foi exercido por aquelle éstádislá.

Accrescentou a Legação que reinavapaz e ordem em ioda a Rumania.

0 novo chefe do governoBUCAREST, 21 (T. O.) — Officialmen-

te communica-se que o general Arge&hanufoi nomeado primeiro ministro.

O sr. Argeshanu desempenhava, noGoverno do patriarcha Miron Christea, oMinistério da Guerra, funeções quo exer-céu de março de 193S a fevereiro de llJSí).

O general Marinescu, ate agora sub se-cretario de Estado, foi nomeado ministrodo Interior, emquanto que o èeneral llcusfoi designado ministro da Guerra.

A' noite de hoje reuniu-se o novo Go-verno, para celebrar o primeiro conselho ceministros.

Os assassinos do primeiro ministro Ca-linescu, e os cúmplices, num totaí de --eispessoas, foram fusilados ás 23 horas dehoje.

ã noite deverá reunir-se o Con-scllio da Coroa daauelie paiz.MODIFICAÇÃO NO GABI-METE

BUCAREST. 21 (T. O.) —Hojo í noite ainda náo se haviapublicado a lista definitiva donovo ministério. A prixpositoreina CR;ta confusão, pois Jáse fala em que o primeiro mi-nistro. dada a aggravação dnsituação interna do paiz, seráo general Ballf, ajudante decampo do rei Carol, e não maiso sr. Argentoianu.

MEDIDAS POLICIAESRIGOROSAS

BUCAREST. 21 (T. O.) — Apolicia acaba de oecupar eomfoi-ies ítUingentes os Correiose a Cen li ai Telephonica assimcomo as emissoras de radio eprincipaes ministérios. Portespatrulhas do exercito e da po-liem guardam as estradas queconduzem a esta capital, revis-lando todos os automóveis e pe-üestres que procuram entrar nacidade.A PERSEGUIÇÃO AOS

ASSASSINOSBUCAREST. 21 (T. O.) —

Uma vez praticado o attentadoque custou a vida do primeiroministro Calinescu, dois dos as-sassmos conseguiram fugir e serefugiarem num grande edifi-cio de escriptorios do centro dacapital. A policia cercou o edi-íicio e iniciou uma devassa emregra. Pouco depois ouviu-secerrado tiroteio, do oual resul-tou a morte dos dois assassi-n.os.OS ASSASSINOS PERTENCEM

A' GUARDA DE FERROBUCAREST, 21 (T. O.) — Osassassinos do primeiro ministroCalinescu, que foram presosixmco depois? do attentado sáotodos membros da Guarda dePerro". O crime foi commetti-do exactamente ás 14 horas dehoje quando o chafe do gover-no se dirigia para a sua resi-dencia particular e . passavapelo bairro das villa*. Um car-ro de camponezes obstruía arua rle modo que o automóveldo primeiro ministro foi obri-gado a reduzir considerável-mente a marcha. Exactamentenesse momento vários homenssaltaram de outro automóvelque vinha seguindo o do sr.Calinescu. Os assaltantes se di-rigiram para o primeiro carroe atiraram contra o primeiroministro S tiros de revolver,attingindo mortalmente o mi-nistro que falleceu no mesmoinstante sem ter tido tempo depronunciar qualquer palavra.Todos 0s tiros foram mortaes.O policial oue acompanhava oprimeiro ministro lambem mor-reu logo em conseqüência dos

i ferimentos, e o "chauffeur" fi.cou ferido levemente. ,"COMPLOT" ORGANIZADOBUCAREST, 21 (T, o.) -

Que se trata de um complotperfeitamente organizado paraeliminar 0 sr. Calinescu prova-o o racto de que instantes de-Pois do assassinio se apresen-taram vários indivíduos naEmissora Official cie Bucarestpara annunciár o acontecimen-to. Esses indivíduos foram ira-mediatamente detidos.REVOLTADA A GUARDA

DE FERRO"BERLIM, 21 (U. P.) — umncommunicaçáo radio teíegraphi-

cr. recebida ás 17 horas, infor-mava que continuavam inter-rompidos os serviços íelephoní-cos entre Budapest e Bucarcsl.devido apparentemente ao fa-cto de negar-se a companhiarumena a respondei* aos cha-mados do exterior.

Accrescenta a transmissãoqu*< isso causou naturalmentediversos boatos, inclusive o deter-se revoltado a Guarda deFerro. A mesma informaçãodiz: "E' impossível, por em-quanto, dizer se são ou n&ocertos esses rumores."AS INTENÇÕES DA ALLEMÃ-

NUALONDRES, 21 (ü. P.) — Ao

que consta, a Allemanha pro-cura conseguir o predomínioeconômico na Rumania emconseqüência do seu triumphomilitar na Polônia. Effectiva-menle. a missão commercial al-lema em Bucarest, . chefiadapelo dr. Wohlthat, solicitou aogoverno rumeno o augmento damargem commercial com a Al-lemanha. propo***Élonalmenteao decréscimo de xransácçõescom outros paizes.Reina appreensão em algunscírculos ante a Possibilidade doReich tentar conseguir seu ob-.íectivo por meio da invasão daRumania, o que, na opiniãodos observadores militares, sedari-i pela Hungria.

0~NOVO TITULAR DAGUERRA

BUCAREST, 21 (T. O.) — OMinistério da Guerra que atéagora vinha sendo dirigidopelo sr. Galinescu, lem comonovo titular o general llasie-vici.REINA PAZ NA RUMANIA

BERLIM, 21 (U. P.) — A le-gação rumena nesta capitalacaba de annunciár a nomea-ção do sr. Baliff para o cargode primeiro ministro vago permorte do sr. Calinescu.

Accrescenta a informarãoque reina paz e ordem cm todaa Rumania.

A Itália Insistena PacificaçãoCOMMENTARIOS DÁ IMPRPSA DE ROMAFAVORÁVEIS Á CESSAÇÃO DA GUERRA

A CARREIRA DO GENERALBUCAREST, 21 (T. O.) —

O sr. Constantini Argeteianoque acaba de ser nomeado pri-meiro ministro da Rumania êdescendente de velha estirperumena e nasceu em 1871 nacidade de Crjewa. Seu pae, ogeneral Argeshana, falleceuem março de 1928 em Vienna.

O novo primeiro ministro tezos seus estudos em Paris edesempenhou entre 1897 e 1913importantes funeções no ser-viço diplomático da -Rumania;no anno de 1914 foi eleito se-nador. Entre,;, 1918 e 1920 foiministro da Justiça e mais tar-de assiimiu também o Ministe-rio da Fazenda e do Interiorcm ambos os Gabinetes che-fiados pelo sr. Averescu. Em192o fundou o Partido'Popularda Rumania j.unto com o sr.Averescu do qual se separou em

,1923 passando com os seusamigos e admiradores .para oPartido Nacional. Não acom-panhou a fusão do Partido Na-cional com os chamados Zara-nistas. Em novembro de 1927passou para o Partido Liberalque o excluiu das suas fileirasem dezembro de 1930 nor mo-tivo de defesa que vinha fa-zendo em favor clò Rei CarlosII.

Deposto «. sr, .". Averescu, e

sr. Argeshano assumiu no Ga-binete Stirbey em junho de1927 a pasta da Agricultura.Esta mesma pasta elle a exer-ceu também nos dois Ministe-rios que se seguiram ainda nomesmo anno de 1927.No dia 18 de abril de 1931assumiu as funeções de minis-tvo da Fazenda no GabineteJorga. Foi-lhe confiado inte-rinamente também o Ministe-rio do Exterior e mais tardetambém interinamente o Mi-nisterio do Interior .Como mi-nistro do Interior interino or-ganizou em meados de 1931novas eleições.

O sr. Argeshano chefiou adelegação diplomática da Ru-mania por oceasião da paz emseparado que a Rumania ne-gociava com as potências cen-traès documento esse que tam-bem foi assignado por elle. Osr. Argeshano é consideradoum homem profundamente di-plomatico. hábil e enérgico' aomesmo tempo.

Causou sensação quando emmaio de 1929 dirigiu uma per-gunta ao presidente do Sena-do na qual se referiu a visitaque o general allemão Seeckthavia feito a cidade de Klau-semburg. Na referida. sessão doSenado o sr. Argeshano quaü-

íicou o general allemão como

, "caxeiro viajante e aventurei-ro", classificação essa que lhevaleu uma enérgica reprovaçãopor parte do então Governo

"sr.Manlu. O conceito que elle te-ve a respeito das minorias na-cionaes da Rumania foi revê-lado durante'uin discurso elei-toral pronunciado em maio de1931 na cidade dc Temesvar,em que elle declarou os seussentimentos amistosos para comas minorias. Revelou tambémnutrir syinpathias especial-mente, para com as minoriasallemães se bem que, declarou,isto não implicaria num sa-crificio das suas tendênciasprofundamente nacionaes ru-menas.

Desde então o sr. Ageslianoque não é somente juristacomo também uma capacidadeno terreno da philoíogia emedicina tem exercido impor-tantes missões • diplomáticas,sendo mais tarde nomeado con-selheiro Real, pasta essa naqual teve uma influencia deci-siva nos destinos do paiz e:pconseqüência da morte do' Pa--triareba Miron Cristéa.REUNE-SE O CONSELHO DA

COROAROMA, 21 (T. O.) — Noticias

procedentes de Bucaresl, aquirecebidas,, adéahtam que hoje

lem nenhumaguerra orien-

. ROMA, 21 (U. P.) - Em**quanto toda a Europa espera-va e0m ansiedade o discursod0 presidente Roosevélt. sobrea reforma da içi de neutralida-dc, ao terem inicio as sessòesextraordinárias do Congressodos Lstados Unidos, o edito- n-i-maKvme°ê-lS^%W®%$ nla?"* A Polônia já foif^r^nSUoí^t^ » P^«e - haveriao fim de salvar a Polônia,- „ vistocomo a questão poloneza « umassumpto liquidado e as hosti-lidades cessaram na EuropaOriental.

A seguir, o jornal accentua:Neste momento torna-se lm-perativo quese reconheça arealidade. A realidade quer di-zer o seguinte:] 1ü v 0,„Estado polDnez, cria-do pelo I ratado, de Vérsãliie&iem 1919 e pelo Tratado deRiga. em 1921. e garantido pelaOra Bretanha e França, deixoude existir.'2a — O Estado polonez per-deu todas as esperanças dosei- reconstruído devido a ciuesuas perigosas fronteiras saestendiam mais ak'm d0s limi-tes nacionaes polonezes.3" — a guerra na Èúí-òdhOrientai terminou. ' "

"Desde do momento que ttAllemanha confirmou o seu dè-sejo de respeitar todas as suas!demais fronteiras a0 oeste e ansul, a nova, guerra na Europa)

Occidental nãorelação com atal.

Quaes seriam os objectivo*-preciosos de uma guerra imEuropa Occidental, desde quoa guerra na Europa Orientalterminou?... Salvar a Polo-

ao...w _.. doformar novamente ,o listado

polonez?.., Estamos certos daque isto seria a causa de ou-tra guerra.

JEssas são as per'imitas nuedevem ser examinadas pelosPovos que sé encontram á mar-item dos acontecimentos que,actualmente,. pro são, entretan-to irrevogáveis";

O jonía] *; Popolo díítalia",de propriedade do sr. BeriitoMussolini, diz: ."Para i*ue provocar maisdestruição? Uma nova guerra,hoje em dia. parece alsí" q"eiintí tem um sentido cu*n-mnm".

Colhido por autoSeliaütlRpi filho cie""João Bar-

b.qsti."- de :i" annos, morador ftniaFerr-iira .Souos iV. 18, liou-tem A noite foi - colhido p"r

auto, ha rua Bai-ub de Alesc-ul-ta, fr-n-t unindo o rr-nieo.

Soceorrhlo p0la Aas.l8.ten'-j?*|a Victima depois tle medicadafoi internada no' HuspiUü <J';Prompto Sòcóorrói '',*'