De Gaulle em Paris e Pflimlin ainda mais fraco - Coleção ...

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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Terça-feira, 27 de maio dc 1958

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Ano LXVIII — N.° 120

De Gaulle em Paris e Pflimlin ainda mais fracol. A, JORNAL DO BRASIL

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Sí .«íSi_í!„-_i.-;; _,î'.

Nav*gíndo-no casco d»-^rtaFÚ^J6r-*»Wr^*n3ò sabem que ela na.tfeu-hi'iriüífós '^'.O-rttbs anos (como nas Histórias),antes do papai, do vovô, do bisavô, do trisavô e do tataravò. do trem,,do avião ou do automóvel. Foi na quin.-x-.-.ra que/ela apareceu, apanhnris pelos pescidores. Na ssnM-feica qui.s..fusir; no sábado tarebem.. Então virou pra»p dn ó.a, sopa.es-pecial e barquinbo para meninos. A tartaruga custou CrS 1.500.00. (Reportagem na pási-ia 13)

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ARQU1SISTA — Precisa-se d<um que tenha multa pratica. —inf.: Rua Senador Dantas, 45-B.4.° andar, ssla 403. (654ATENÇÃO SENHORES PIIOI-RI-ETÁRIOS E CONSTRUTORES.— Faço todo e qualquer -.entrode ra.pintaria. Aceito tambémsó mllo dc obra. Tel. 30-2903 —Recado, pnrn. Valdomiro, cnn. n,Srta. Emllia. (6.131.

Estado do Rio.A temperatura máxima re-

gistrada ontem foi 27.5, naPraça Barão de Corumbá; ml-nímá, 19.1. cm Santa Teresa.

Para a costa Rio-Pernam-buco as previsões indicamtempo entre nublado e enco-berlo. com chuvas ocasionais

Àl5x__IÃirDE CONTABILIDADE ?'„' X„ ^""J" ,?ttHJ"e— Precüa-ee de moça, pelo me- '"'Mado no resto da costa.nos coni 5 anos d? prnticj. para VCTlfo,. de Nordeste a Sueste,trabalho tecnic0 rde çontabliw».-;! nioderadós. Visibilidade 'mo-

l'r pls..__.men't.,C'naC Praia ". derada alé o Espirito Santo .

Botafoso. 308, âs 9 ns_ic hora.».; noa no rpsfo da costa. MarBOYS" até 16 anos^ primária\V0.ffr_V_\énté agitado.comp.cto. NSo morando longe. Na costa Rio-Rio Grande doAv. Rio Brnnco 133, sala 213Com carteira. (9.505BOYS dactUografoa com aparen-cia. Av. Rio Branco 185, s. 213.Até 16 anos. Paga-se bem.BOYB-DACTILÚQRAFÕÉí; TõmBravata. Cr$ 3.0GO.O0. Av. 13de Maio 44-A, 13.° andar, grupos1302-3.^ * (8.053BÓYS dactll.grãfos com 55» le-Ira até 16 anos. mínimo prlmé-rio completo. Av. Rio Branco n°151. sobreloja. sala 209. CrS2.500,00/4.000.00. . (9.507

Sul, lempn instável com chr-vas até Florianópolis e bo,n110 resto da costa. Ventos doauadranle Sul, moderados. Vi-sibilidade moderada até Fln-rianópolis e boa no resto dacosta; névoa e nevoeiros namadrugada. Mar ligeiramenteagitado.

Boletim dafalta de água

BOMBEIROS hidráulicos — Pre-clsa-se para obras e biscates,oficiais antigos na profissão. —Tratsr k Rua Hermeneglldo deBarros 73, loja. Õlorla. (7340BOY —Precisamos rapazes de! .14 a 16 anos rom conhecimento! Com "'" acidente técnicoüe dnc;l!o,..afla. otlma aparência.; tln Usina de Haixo Recalque....\" ^ .. :V .^ ._npclr._-., R_a"! fl0 Guandu, a Zona Norte tevevata. Ord. 1,3',000 —TED. Av.' ___, . .Prrs. V:ir;.-.s 539, 18» andar. I "° domingo c parte da ma-

__\nhá de ontem o seu forneci-BOM. ",i_,> ¦- Prcclsa-se, com'mcilío de á"ua prejudicado.%.'_-_Vz7c_'_°r __*S_l ^ reclamações por falta dcdiiú' . l,i.:. L"-r5o de SSo Fe- água. entretanto foram pc-v.rzn.i iv>j'ij_>,-. com Ernezto. [quenas cm virtude dc o Reser-bo:.:<5.,_o — Precisais* de valório dc F.naenho de Dcn-bem :_..•-; hidráulicos com bas- fri_ \_,r atendido, em parte, à.?___ Pt."__'. fxlr.f,m""v.

"/''" distribuição. A Zona Sul nfioi_i\c__. rratar .» Rua Msyrinx . . , ,* .Ve;3a. 4. 9.» andar. Tratar com sofreu em virtude deste aci-Dr. Figueiredo. d_s 16 ns 18 h.tf.níc, mas por falta de águaBOMBEIRO - Precisa-, f rom-'mesmo. O bairro mais preju-petciuc. para serviço de bisca- d/ncí-O foi o de Copacabana.te. Pajam-ss M" . Rua Ronnldj o boletim distribuído, on-de Carvalho. 2..i-.\. (AC 453 ,-,„ p-;0 Departamento dctem,BOMBEIRO- .LKT.1IC1STA. com WffUOS /Oi O seguinte:_l._a___7:*l- ^. .îiiimíw^^c™sA_iARe^dner n. 43 - Cntumbl, das;— 1.400.000.000 de lUros.8 jrs__!7 horas. (3..88J QUANTIDADE DISPONÍVELBAICONISTAS — Moças dMem-' — 950.000.000 de litros.b_rs:ari-a. cem mlilt» nrntica doj As reclamações por falta deT-™..-^..

CTn:e..c.6!^ &[^c_.,ágna vão chegaram a 100 e a

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Idade nto 16 ann.. pnra traballiarem escritório crmirrria.. na i*r^-ça Pio X. 78. 7." nndnr, s' 703«ao Indo da Igvoja dn Caiiilclr,-ila). (7,S__PI!HCI8Ã-lÍ_rde uin bombeiro eir.Iilclsta. p| pej;ar nmanl.á. Trazerferramenta. 1'ncn-aa Itom, Tratarnn Rua Vise. «lo R-.o Branco, 43.

(873PREOISA-SE tleûm um Impres-sor paia máquina pequena, nunda Quitanda, 50, loja. (6.638PINTOR. — Precisa-se deTl õfl-rlnl* com ferrnmnnl4ia para po-meçar. Rua da Catumbl 2tl, fie-verlno. (3.961

IlAl.MI38 •'

decom pratica do fare. traços, pa-|R«iara trabalhar em cana Ue come..- Telllvol». em Ipahema, Enlge.scrnfoieueln e d«i-:,e preferencia a|_, ,,quem residir po bairro. Trntnr pr",,„plMB "r>rU}*- »

MECÂNICO E AJUDANTEPINTURA — Preci»..-»* dr.um mecânico e um ajudanterie pintura, para caaa de au-tomóvels. Nao sc apresentarquem não estiver em oondlções. Rua Conde de Bonfimn." 426. (4JH5MALHARIA - Teceláo, preclsa-aede um bom. Tratar com alamplero. Rua Santana 136.

(7.539MOÇAS K RAPAZES menoree —Preclsam-se para trabalhar emfabrica d* doce». Tratar k RuaSfto Lula Oonsa<«., 1105. SftoCrlstovfto. '(4.7*1MECÂNICOS —- Preclaam-ae, àRua Marquês de Abrantes n.178, fundos. Tratar com Armando ou Miguel. Favor nto apa-recer quem nao íflr competente

(8.312MOÇA — Preclsa-ae, para caixa,com pratlca, em maquinas re-glstradorsa. Rua Conde Bonfimn. 624 — Tijuca — Caaa SantaMônlc». (3.871

MOÇAS, 2 dactllôgrafns. somen-te com ótimo desembaraço. Av.Rio Branco, 185, sala S13. Crt ..617.000. (9.504MOÇAS — 3 auxiliarão da escrl-tórlo. oom boa letra e dactllo-grafia, com desembaraço, ft Av.Rio Bmncó. 183, eala 213. Or» ..4.500;«.OO0. (7.S04MOÇA8 OONTABILISTA1 OTI-MOS SALÁRIOS 1 — Av. 13 deMaio, 44-A, 13.». g. 1301-3.

(8.043MECÂNICOS TELEVISÃO B AU-TOMOVEL — Otlmo» salário»,com carteira. Av. 13 de Maion.° 44-A. 13.°. grupo 1303.

MOÇAS MENORES Cr| 3.000,00,cl dactllografla, Av. 13 d» Maion.° 44-A. 13.». grupo» 1302-3.

MENOR — Preclaa-ae de um, quoseja forte, desenvolvido, de corbranca, com Instruçáo prlmárl»possua carteira profissional e déroí aren olaa rion seus últimos patrôes. Run Conde Bonfim n. 824— Casa S»nta Mônlc» — TIJuca

(3.872MECÂNICOS — Preclsa-e» de umcom prática de montagem de má-quinas. Inf.: Rua Senador Dan-tas n.° 43-B, 4." andar, sala 403.

i«53

MENOR, eutudante, eom apre-sentaçfto. qu» tenha responsa-vai, preclsa-s» para serrlço d»escritório » rua. Ordenado da1.900 oniselro». Tratar paio te-lefone 46-6759. (4.772.MOÇAS eom » sem prática deserviços de escritório. Entrevls-tas sem compromissos. At. RioBranco n.» 185 — sala 213. Sa-lárlo» d» 4.500,7.000. (3.843MOCAS MENORES corri e semprática eóment» para escrito-rio. Com prática admissõesImediatas. Sem prática m par-tlr do primário completo. En-trevlata* aem compromissos. Depreferência acompanhadas dos

PRKC18A-8R dsct.llógraf» k RuaIbltunma 81, Praça da Bandel-ra.com o Sr^ Cabral. 18.632rRECÍSA-SE urgente déTcarpln-tetros c pedreiros. Tratar k R.rio Livramento n." 30. Snmri».

ÜL-MlPltEOISA-SK do menoros pnrãfábrica «le sofá cama — Tralar.. Praça On7.e d» Junho 28J. Sr.yicente.v, 109.918PREOISA-SE um rapaBíjMJra

"fn--..er llmipe?;. em Um tlepónlto riebalas e hlscoltos. Ordcnndo Inl-clnl 600 oruzeiros, rnsn, reíelçAeso nsalsténo|a metilcn e dentária,'..oia Cnstro Alves 74 — Méler.

(47P7PRECISA-SE de duas scniiornspopulares, que nfio tenham com-promlsso. para trnbnlharem devendedoraa em barraca e para

lajar para fora, para trabalharcm barraca de fostn. Pngn-sebem. R. do Parque 36, em 8áoCditórfto. (7.579PRECISA-SE de um monor paraserviço da cobrança dn uma casacomercial. Pedem-sn referencias.Tratar k Rua Adolfo Bergamlnl323 ou pelo tel.i 49-7705. (4.687PRECI8A-SE do uma mftça paratrabalhar no bar do Colégio Pe-dro II. Nfto trabalha no» domln-gos « dln» feriados. Tratar comSr. Orlando, k Rua Baráo deBom Retiro n.» 720. EngenhoNovo. Náo sa atende polo tele-fone. _______ (4.082PRECISA-3É de armador. A' Ruarerelra de Almeida n.° 31. Pra-ça da Bandeira, (99.379POL1DOR — Proclsa-se de poli-dor para oficina de cromagem.Av. Cc.árlo do Melo 1.311. —Campo Orando — Rio do jBnel-ro. __(700POLIDORES com prática, preci-aam-se. Metnl.irglea. Rua San-to Cristo n.» 75. (90.888PRECISA-SE caaal estrangeiro,ela cozinheira, tis motorista, tra-tar k Rua Palaaandu 148. tolefo-ns 33-8409. Pagam-se 7.000,00.

(6.078

FRECISA-8E d» uma môç»pan baleio, cora prática, loaaparência • oom referências.Confeitaria Colômbia, Rna daAssembléia, 81, procurar o Sr.Rui. m 870PRECISA-SE rapas ds boa apa-rencla com pratica de laticínios.Apreaentar-ae k Av. ArlstldesLobo 232, depol» du 18 horas.Exigem-*» referencia». (7.066

á Itun llumaltá 150, 1.0, ,\M uás 12 o «Ias 16 ás 19 horas.

_ a. 374PRECISA-SE .bombeiro com pra.nica de «ervlço na obra da Ru»Visconde dn Pirais, 244. (7.373PRECISA-SE um rapa* com pra"tica «le Interior rie padaria e íb-/.or nlgumn/1 entregas. Exigemse referencins ¦ terá que dormir110 emprego. Rua Joáo Pinheiro171 — Piedade. (7.618PREOISA-SE daTTm melo-oficlãltorneiro e tle um tornolro rasránlco. Precisa-se d» um rapar,que seja capacitado a o.rfnntzar o sorvlço tio escritório deuma oflclnn mecânica (á fnvnáo so npronen.nr quem náo a-tiver em inndiçâcs). Prer.l_n-scdo um ajustador meeá«leo, pa-ra compressor tle nr. Apresen-tarem-se na Rua Fellabelo Frei-

_r?--ll_"7,7__"A__.l0jJ.- 17.."84precisa-se de monlnos até*. 13nnos, mie saibam ler. Tratar naRua Nerval tle Oouveln. "35 —Cascadiirn, — rias 8 ás 16 horns.

(7.537PRECISA-SB «ie Tapai atá 17anos, para entrega de bicicletae para balcfto de padaria. RuaDomingos Ferreira, 210-A Co-pacabana. (7.547rRÊci__V_.K de uma mocinhada 10 a 15 anos para serviçosleves do cnsal. Ordenado a com-binar. Tratar acompanhada deresponsável, k Rua TranclacoMuratorl 21, ap. 202. — Centro.

mnrcenelror, ft'ATENÇÃO! — Costurai™. 'u.."í .'a

"K". anC,;":,: '"i;-A-: :lihm-M movaí"; me,^r~da u-75(4. Sr. _ Duarte. (R.6'iltpara costura, rm fábrica, dè ,,,Ji PREClHA-SE rie menorea com!'~_JFül.?l£,_J11''- l0J"- «7 «37.

snlda-i ALFAIATE 7 CnTcciroOuT-nlcelgem.

"hua Senndor Hernurdoira — PreelsH-ae', riiie ti ..,., . , „Monteiro 212-A. Denflca, (B.043|ca»a. ivne-r- --- "

PRECISA-SE di serven.espedreiro, falar á Rua Ilarán «teCoteglp»_4IR-A. (8622PREC1SÁ-9 E

"d «Ten rpl n lei riisT—

Aprosentar-se k Rua Máxlc.o 74,aala 305, rias 16,30 ás 18 horas.

_ (6288

P1USCÍS A -3E dV bom be fro» "—¦

Apresentar-»» á Rua Máslro 74,sala 303, das 16,30 ás 18 horas.

(6387PltKCISA-sÈ de menores de Í4"a 15 anos, para aprondlz de em-balagem. Tratar na Rua C«n-solhclro Agostinho n. 171, fun-«Ins -— Engenho tio Dontro. mu-nldos do carteira profissional.

(3.879.PRECISA-SE do mentir do 14 alfl anoa. com referínclas. mer-cearia, pequenas entregas. naRua Arlsüdes Calre n. 213-A —__\PS____ ___________ (6.661

PRÊCISA-SE de n.nc"i__7de lT a10 anos pnrn trabalhar cm fá-brlca de artigos de confecções,bervlço fácil. Confecçóes Orana-da', Rua dr« Inválidos. 1,18-A. -Apresentar-se com carteira prottislonal.' (94^8POLIDOR — Parn cromagi-nãauto — Para de Lucns, RuaIramala 380 e B. Aires 244, loja.Paga-se bem. Só competentes.

(3606

nmoMra. Aveiiidpnra!1""' Va.stns, 329, 7.", sala Tln.

PRECI8A-SE de um menor paraentresae, k Av. Copacabana 11004° and. aala 402. (6297

I6.ltAPRENDIZES MI.NORÍ;s~_.rrecl»nm-se muitas, pnra ar-rematar ou costurnr na iri*.quina — Fábrica ale Uoupuillrancaa Amazonas, Rua Via.conde ds Niterói. 292, Man-çuelra — ConduçSo na iiorta.Náo se trnbalha nos sábadr.

(6. IMALFAIATE — Priclsa-ae ds vm,ncabatlolra d» calças. Rua Gon-çalves Ledo, 11, 2.o andar. Centro

._ (8.5«3ALFAIATK -"Precloa-si^da"_.'.relro quo trabalhe bem. Ru*. daConcelçáo 175. fundos. Trats"oom p. Osoiiu, (09.9..

^jPni1Á7,E, 7" ^"«'«^íeTÕndan-t» ds oficlnl. Rua do Matoso hMg,.casa-».., («.a,,AJDPAIfTA DÊ CONTRÃMÍÈf..IRA. para trabalhar em fabricarie camisa». Prcclsa-se oom pra-_«?,.„," .,T,rMnr' * R,m AntuSesMaciel 220 _ Sfto Crlatováo.

¦__ (7 .'340

í!í_)líA'rE ~" P»olsa-»« de umZ~W2 q»f «jude em paletós,/??,. DtríbAlh.V n* slfalatmrla.Ria Podro Alves. 45 — SantoCristo. Ônibus 16 • jt k Sorti!

(8.077

PADARIA — Precisa-se do aju-tlante de forno, para de dia, compratlca « que dé referencias —Praça Engenho Novo, 16. (90.745PRECISA-SE rapai parã~és-critnrin, com pratlca de faturamento e escrever a máquinaà Rua General Itelegardc Rexij. de BarSo de Bom Retiro— Kncenhn Novo. (93.904

(97.933 PRECISA-SE uma empregnda paralavar b cor.lnhar, k Rua Bolívar86. np. 1004^ (6298PRECISA-SE tlõ "vendeiiães"compotentea. em cnsa ds modas

rRECISA-8E de um rapaz maiorpara auxiliar de escritório, coropratlca e boa letra, documenta-çáo em dln e que dá referenciasRua Franclsca Zieze, 23Globo".

turelra o tampl balcán de bljouteriná Rua do Catete n. 323,

menores pi njudnntes de cos-bém umas móclnhne

Tratarl" and.

(7310PRATICO DE FARMÁCIA — Pre.niia-iM, que truha pratica e re-ferencias. Paja-se bem. Trntarna Ru» Pernambuco, 568-A. En-genho de Dentro. (8.460

,._. PRECISA-SE de menor com pra-•-.''Vil't'ca de har e cará: boa nparen-i22£i"lda, educado. c| referencias, car-

PRECISAM-SE para fábrica!telra rie sntide • profissional —de cinto» para senhoras, dols;r"»ga-so bem. Ru» da Mntrlr. 100oficiais e um cortador, ã Rua!- Sâo Joáo de Merltl. Estado d,.Antunes Maciel 105. Sáo Cris-lovão. (99.-95

Aní!AíAJle _ Precisa-se de ttm?íí.n/2_ ,d*»p*,.',uS« d» oaeámlra etropical. __• _»Tor tr*M«- amos-tra, na Rua Buenos Air**. 136,andar. (7.218.

PRECISA-SE.de um ajudante doforno com bastante prática —Padaria e Confeitaria Macieira.Rua das Laranjeiras n.e 408.

(508PRECISA-SE de carpinteiro pa-

colocar esquadrlas. Tam-bém ss dlo pecas. Paga-ss bem.Rua do Catete, 318 a 330. Pro-curar o Br. David. (93.834PRECISA-SE ds um serralheiroque saiba soldar oxigênio, do-cumentaçâo em dia a que déreferências. Rua Franclsca Zlc-ne, 23 "SUPER OLOBO". (99.577

RIO; (4.437PRECISA-SE ELETRICISTA — B.Restaurante O. K. — Av. Atlan-tica n, 1.434. IAC526PrIS.SA-SE PINTOR — B. Restaurante O. K. —ca n. 1.424.

Av. Atlan tl-(AC327

PRECISA-SE de um pintor com-pentente. Av. Copacabana 324.ap. 70 — Tratar das 7,30 ás 8.30horas. Teixeira. (AC494

PRECISA-SE de empregado me-nor para trabalhar em botequim

Rua Cândido Benldo n. «.2'PASSADORJacare.pagtiá. (3.025! sa-se

PRECISAM-SE meninos e rapo-zea para' vender baliu dentro declmoi-as, podendo ganhar orde-nado de 2.000 a 3.000 cruzeiros.Rua Miguel d* Frls». 35, fica nofim da Av. Prcs.,Varsas, pertoda Estaçáo BarSo de Mauá.

(7.293PREOISA-SE de rapas ou moçapara escritório, que tenha cur-ao comercial om ginasial. Car-t-as para o n." 4.301, na portaria! PRECISA-SE de uma enfermei-deste Jornal. i4.B0llrn. pnra dormir nn trabalho, á

jAv. Sta. Clara n. 133'rabann. • (AC853

OF.MISTA — Precl-Catete., 3S5-A. .(7.293

ALFAIATE — Precisa.*, d« bu.telro, A Rua do Ouvidor. :no _Sala 1010. (4.4PÍALFAIATÊ — Preclsa-s» deTJmbom calcelro para sob medida.Rua Acre n. 47. 12.» andar, si-.-205: _"l_?an-A,'.I.A. ^J15 _ Precisa-se de umoficial de paletó qu» saiba pre-sar manga, na Rua Acro n 4712.» andar, sala 1.205. (6.307

- Preclsa-ee, de umRua do Senado 17¦ (6. SE,.

ALFAIATE — "Preclsam^ãsTõõns

ajudantes do butelro. Pago bsm_áiu%iu a8' d* "^Pa^bana 786.93in_i 20-í-a, ÍAO-J37Bin-ÈIRO'"-.'Precls.-.-» iaW"ua -2" har n» Casa Oussparl k RuaSele .;• Setembro. 112 s.o anda-com Sr. Rei». (a.«47BUTEIRO _ PreclskTo" _m â^SíiJiírL com_, Pâca- Rua daAssembléia, 3«, 12.» andar, as-'* 1-70*- (6.266BUTEIRO — Precisa» debutelro com prática de fábrl-ça de confecções. Tratar naRua Pereira Landim, 54 —

(3.895Ramos.BORDADEIRA a máquina — Pre-clsa-oe bordadelra a mAqulnaque saiba bordar cordonet comperfeição. Dá-se trabalho parafora. Tratar na Rua Conee_h_.roBarroa 1!3. Trazendo amostra.

I4í;

rRECÍSA-SE rie uma moça me-nor para m"lr> expediente co-mérclo. na Praça Florlino n. 196." andar, snla'65 — Blanrhl —Clnelá-.idla. (W>. 876PRRÍ.CÍSA-3E de pedreiro pnraB a 10 rita-v de preferâneta Quemmore perto <ie Coelho Xeto. —Telefonar par» Rodrlg-ues. Tel.37-5306. (7.1J1.PADARIA — Preeli*... ce au-xlllir para nalcto s entrega —prático, na leia Oeneta: sam-paio n. 4* — Ponta <o Caifl.

(M.83*.PRECISA-SE de oflolaU fu-nllelroa. na Rua Frei Cant-ca n.« 16. (99.9.3

MOHAS p»ra escritórios, dactllógrafas a auxiliares dc escrl-. responsáveis. Av. Rio Branco n.túrlo para Olarln, SSo Cristo- 151 — sobreloja — aala 200.váo. Orajnu. Vila Isabel. Centro,| (3.543srAvtoe£.nccro$ àx\ g^^sSbreloja. sala 20___ _____U___\ g» ^__Ü^£^j£MOÇAS datilografia com praticade datilografia com boa letra. 3para admlssáo Imediata. Cr» ...5.500 a 6.500. Av. Rio Branco151, eilojn, aala 200. * (9510MENINO — Preciso para limpeara e entregas. Ver e tratar, áRua Doía de Dtzembro 78, Orlo-pádl» Sáo Jorge^ (4.374MOÇAS E RAPAZES — Pre-cisa-se de algumas pessoalbem relacionadas, para cola-borarem na seccão de vendaide grande Cia. imobiliária.Não é preciso ter muita Ins-truçao. nem obedecer a hora-rios. fi necessário, somente,ter conhecimentos pesaoalioa amizades em fábricas, re-partições públicas, clubes ouem outros quaisquer lugaresem que trabalhem nu fre-qüentem bastante pessoas. —Serviço ótimo para funciona-rios aposentados ou na ativa.Remunerações mínimas deCr$ 5.000,00. Venham conhe-cer n nosso plano de vendase habilitarem-se a melhorarsua situação financeira. Tra-lar pessoalmente, na RuaFrancisco • Serrador n.a 90,-.-.• andar — Clnelandla.

(0-12.828MOÇAS OU SENHORAS desem-baraçadaa para serviço externode fácil aprendizagem. Compa-recer k Rua Joáo Romeiro n.°188 — Cascadura. das 8 ás 12 ho-ras, com o Sr. Eneas. /4.358MOÇA MENOR. DACTILÓQRA-FA — OU BALCAO — Precisocom prática e bom o-specto. —Rua Senador Dantas. 118-C. sa-ia 504. (8.061MOÇAS — Sa vocá ainda náo tra-bttlhou e quer lniclnr carreira cmescritório, venha a TED, que nóslho ministraremos os primeirospassos para a novn cnrrelrn. To-moa diversos pedidos rins melho-ro» firmas do Rio para lnlclan-lc» — TED. Av. Presidente Var-gns 520, 18." nndnr. 1027!)MECÂNICO por alguns dias.Apresentar-se com ferramentas.k Rua Paraíba, 21-A, c| 1.

(7.309MOÇA DESEMBARAÇADA ede boa aparência, com ins-truçao secundaria ou cquiva-lente, escrevendo à máquinacom regularidade, para auxl-Har de escritório de advoga-do. Semana de cinco diasEntre 17 s 25 anos. Av. HioBranco n." 17.., 18." andar,grupo 1.801, das 9 às 12 horas.

(4.461MARCENEIRO e meio oficial —Preclsam-se competentes. TratarA Rua Real Grandeza 207-B. —Botafogo. i.122MARCENERIOS — Preclsam-ae4, sendo um tuoielro, para fa-brlca n Rua Guilherme Maxwelln. 226-B. Bonsucesso. (go31

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ítü!' ^0^»rclal no Centro. Ord.i_STENi.rrR.."? AS _ Pr-.-isam-'êvJZ-, _x9? ..T'I"ED- Av- Pres. innm prática comprovada. Av. 13Vargas, 529. 18.° and. (6.2831 de Maio 33, sala 1.916-A. (7.208

XA um rapaz sabendo. da7.5o -?IuLSH trf!n0 fc;l apelaria Machado L'da., k Rua•a e sendo dnr;lirtKrafo, C.-S'iVrlòt ri- £e*; « .., '-?r* 5íl"ivl5ronclB tla Gávea n." 115.0.00. Ar. Rh. Branco 151. W- Huo°H.ní-n ^fo .-í'05"'"' _i_ '9"T5oja. snla 20... lO.SOfi;1"0 Bm,c0 r'° 18S ~ ^ »."?• IMPRESSOR - Pr.i-t..^.. ¦__,.,.,.

MENOR — Precisa-se, comalguma prática de esoritório,conhecendo dactilngrnfia. Tra-lar na Rua 7 de Setembro,18G, St\_Resende. (8.G83MOÇAS OÜ RAPAZES — • Prtrict-pinmcs pnra escritório. o| Klná-sio mesmo Incompleto, pro^rn-mos e:n 8 dias e colocamos clI 8.000.00. R. StH. Lu_i_, 73_,11". sala 1.114. (7.:n_

Cr» 4.500 6.500,i-omprofnlssos. Firmas Importantlaalmas. Av. Rio Branco nfl151 — sobreloja — sala 209.

13.543

PRECISA-ílE menor que conheçaa Zona Sul. para serrlço de en-ircgaa • limpeza, de preferenciaque more na Zona- Sul. Ru* doCatete, 337. 2.° andar. (_0._68PINTORES — Preo!»o-__ de dois(21. na Rua Glazlou n." 30. Pi-InroS; 190.86.PRECISAM-SE MOÇAS, do boasparencla, pnra vendedora», ndomicilio. Paüa-so bem. Run dosInválidos n. 01, sobrado - Jullo.

17.651

MARCENEIROS — Precisam-scá Rua Oeneral Aryolo 123, fun-dos — Sáo Crlstovuo. (7.047MENOR de 14 a 16 anos. Precl-na-ae de um rapa» para traba-mar em armarinho. Tratar á RSáo crlatováo, 3«3. das 0 As li__?____J (7.103MENINO — Precisa-se em casade família, de O- a 16 anos, paralaxer limpezas • entregas levr*.Paga-se bem e dto-ae casa e co-mlda. Rua Oolás lo_a, ap. loa.Estaçáo de Quintino Bocãlu-ra.

(7832MENINO — Preclsa-ee de umatá 14 anoa para limpes» e re-cadoa. Pagam-se Cr$ 000,00. ca-sa e comida. Pede-se vir acom-pannado de responsáveis. AvMesn de Sá 60. sobrado. (8S36MOÇAS E SENHORAS — Prccí-sam-se para serviços rio contatocom o publico. Tratar, Av. 13de Maio 44, S] 1.803. (494MOÇAS MENORES —""Precisam--so para caf* em p_ duas. naRua da Asemblela, 71. (7.353MOÇAS atá 17 anõs7bc* aparon"-cia da preíerenola com almimapratlca de vendedoras.: Precisam-as para caía de modas, á RuaGonçalves Dias. 35. '

(90.344MOÇAS — Preclsnm-se de bonnpnrincln, com duns fotografias3 1 4 e documento pnra traba-lho facll podondo Banhar Cri.12.000,00, earantlmoa desde Íolgo o salário, apresentar-se áRua Senhor dos Passos, 114. so-brado, das 8 áa 17 horae. Aten-domos domingo nté 14 horas.

(2.491NIQUELADOR - Preclsa-ae denlquelador para ofic. de croma-gem. Av. Cosário de Melo 1311.Campo Orande — Rio de Janei-ro- (700OLEIRO — Com pratica do la-brtcaçfto do telhas e tijolos, pre-clsa-se, pnra fazenda no Est. doRio — Condições a comblnnr —Telefonar para 23-3320, com oSr. Victor. 1.1.923OF_RECÉ^SE~cnfcrmcrra práticapara hospital ou casa particular.Tratar: Rua Evaristo da Veigau.o 29 — Tel. 7281 — Nlter .1.

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(92.485CALCBIROS — PrecLsam-se cal-celros e calcelras pora traba-lhar na fabrica • tanrWm os-ra trabalhar em casa. H B ¦Os que levarem pon. om 4favor tiaaer emoatr».Jtarecbal Rangel n. 94$!__ (6T.011COSTUREIRA — Precteê,ds costureira oom pratica defabrica de confeoçõ**. Tratarã Rua Pereira Landim, SUL —Ramss. (4_B60COSTUREIRA — Pnctsa-sa pe-ra trabalhar em a__t_m m quetenha pratloa. Pmgm-m, fmmUo tãocruzelras. Telaforrar p] H Más.Sr. Armando. (í7_6.9COSTUREIRAS — PrrtnilMfn aa clmulta pratica de fatorVa do blu-soes, pijama* e short.. .jiiasiuitar á Rua Camerino n. 138, tru-

(3.162COSTUREIRAS — Precisamospara calças, blusões, shorts. etc.k Rua Rodolfo Motta Lima, 9.1— Penha. (75.993

PRECISA-SE de lavador de car-ros. Tratar na Rua D. Marianan. 126, com o Sr. Manuel —Das 9 ás 11 horaa. (644PREOISA-SE d» rapas apresentavel, com alguns conhecimentosde ojerltorlo e eervlço externo, kAV. Churchlll, 94, s| 1.108.

(«539PREOISA-SE de um bMconieta c|pratica de mercearia á Rua Ar-qulas Cordeiro nfl 313, Méier.Bar Imparcial. (6.641PRECÍSA-SE .vg-mic. de ciar-plntelros madelramento. ci fer-ramenta. Rua Mario Portela n.30. trav. Santa Lucla. Liran-Jeiras. (4.741POLIDOR para oficina da nlque-lngeml Preclsn-se de .um oficialcom prática no ramo. Rus Ca-mcrlno, 42. .7.653PRECISA-SE de dois rapazes pivender café em edlflctcs. 'tratarna Rua Santa Luzia n. 799. ailoja. (7.003.PRECISA-SE de um pedreiro —Avenlda Arapogl, 38. Av. Brásde Pina. Levar a ferramenta —Fagam-se duzentos cruzeiros.

(6.137.PREOISA-SE do uro bom tor-nelro que dá referências. RuaCamerino n.<>s 34-36 — Padariao Confeitaria Luzltana. (7.804

com Sr. Macedo. (5.834PI NTO R ES" —~P rer lsam-se." Tr--'tar na Rua Miguel de Frias, 6B,fundos, dss 6 ás 7 horas.

(99.044PINTOR — Precisa-se de um c|bastante pratica de pintar co-Ires. Paga-se bem Rua Lulx deCamões 108. (99.630PASSADEIRA — Precisa-se parafabrica de blusas, com ba*tantopratloa e carteira. Rua SenadorDantas 34, aloja. 199.311.

PRECISA-SE de pedreiros. Tre-tar A Rua Sanatório n.° 234 —Cascadura. (6.143PRECISA-SE de um menino, comidade de 10 a 13 anos, p| traba-lho externo. Paga-so bem. Tratarcom Jonns Ferreira dos Santosnn TravcRsa Teixeira. 21, Euge-nho Novo. Tel.: 29-6730. (5 990PRECISA-SE de um rapazinhodoméstico, para fazer diversosserviços de llmpezn 'ie qu-iuaique tenha referências o diurnano emprego. Ordcnndo n com-binar. Tratar ¦ pessoaimeme, naRua Qnco Coutlnho n o 73 Te-lefone 25-4332 — Catc.e. \T,2

PRECISA-SE de um rapas de16 a 18 anos. p' balcáo de ar-mazem. Rua Baráo de Bom Re-tiro. 400. __(99.869PASSADEIRAS — Preclsam-eo c|pratica de fabrica. Tratar na Pra-ça_TLradentes nfl 71. (6.242PREOISA-SE menor P«rã77__<_f-çáo. Travos» Mocejaua, 25 Rn.cha Miranda. (7.300PADARIA-— Precisa-se dêTíiiisenhor com bastante prattexv <!opadaria « que dê boas retere.n-cl*5, para tomar conta, por mo-tivo do proprietário náo poder«tar à tosta do nngocio. Favornão comparecer quem náo tivercompetência. Trntar Praça Pro-fexsor Camlsáo, 25. Freguesia.Jacarepaguá. ' (99.991padaria — Precisa-se de Almconfeitelro com pratlcn de do-cos 8 ma.*wa» © nm padeiro comprática. Tratar á Prsça Profea-sor CamLsáo, 2,5, Freguesia. Ja-carepaguá ou Dias da Cruz. n.o905. Eng. de Dentro. (99.902PRECISA-SE de umTpãdelro eum ajuadante de mesa, á RuaAna Nerl, 33. Sáo Crlstováo.

(99.895PRECISA-SE de 2 bons emprega-dos. que tenham pratlca de toclilos o confecções. Run Dias da

Confecções Smero. Rua do Ll-n._ri_i„ . ,-i vramento, 138, Sfl andar. PertoPRECISAM-SE emprogatloa bal-[da Central. (74acío com prática de armassem, áRua Constante Ramt>s 134. Co-pacabana. (33PRECISA-SE de carpinteiro pa~-ra assentamento de esquadrle.Vêr e tratar na Obra, k Rua Os-marlsta Máler. 134. Engenho deDontro. (9.062PINTOR letrlata com prática —Somente bom oficial, com boacarteira. Av. Rio Branco, 185,sala 213. A SUPREMA. Píiga-ee

(7.804PRECISÃM-SE TINTORBS —Aprosentarem-se á Rua Méxicon. 74, s| 303. das 16,30 áa 18horaa. (6.286PRECISA-SE do uma garota daroça ou subúrbio para fazer ct_m-panhla a uma senhora. — Poèeoeducá-lo. T___l_ 21_6S1\. (AC-548QUÍMICOS, um engenheiro fa-Inndo Inglês e -outro sem ln-.iês. para cervejaria. Paga-sehem. Av. Rio Branco 151, sobre-loja .sala 209. 9.506RAPAZ — Precisa-se de um. fa-

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i 99.961COSTUREIRAS — Precisam--ss muitas, pj máquina indus-trlal. — Fabrica de RoupasBrancas Amaxonaa, Rua Vis-conde de Niterói, 292 — Man-Kuelra; condução na porta.Não se trabalha aos sábados.

(6.153COSTtfR-SIR-AS — Fabrica decuecas precisa de ccovurelras pitrabalhar em ca_sa. Paíra-se bem— Rua Sáo Cristóvão n." 900.

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(4 421

Cont, na 3.» pág. do cad_)

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A COMISSÃO E O RÁDIO o anacronismo '

Educação domésticaA Comisâo Parlamentar constituída; ,para Investi-

..gar a fraude e a corrupção em matéria eleitoral, con-"tràrlamcnte às suposições Inicialmente feitas, parece..querer desempenhar-se da tarefa que lhe foi cometi-¦<da pela Câmara dos Deputados. Nao obstante essa apa-' rei. tc disposição, precisa ela ter em conta que a sua¦utilidade maior estará menos na repressão aos abusosque tenham sido ou venham a ser cometidos do que

.''ha ação preventiva, que poderá exercer, por. simples"¦ ação de presença. Por Isso mesmo, não se deverá per-

;"der numa extrema causuística de queixas e denuncias-.multas das quais náo teráo como ser comprovadas, e'fixar-se

em casos que, sendo representativos dasmazelas do nosso corpo político, possam servir de exem-'"pio

e dar origem a medidas que óbstem a sua ocprrén-/feia. Tomemos como exemplo aquele, já devidamente

-caracterizado nos seus llneamentos gerais, do desvio devultosa quantia, que teria montado a mais de 20 mi-

¦¦lhões de cruzeiros, para fins políticos, levado a efeito.'.ho Rio Grande do Norte. Trata-se de caso típico e du-

piamente revoltante, pois ainda exprime a espécie deYrapacldade polltiéa que não se detém nem diante da

desgraça, pois aqueles recursos se destinavam a obrasde combate ao flagelo das secas.'¦'

Outro ponto em que se deve fixar a atenção da.Comissão é na utilização dos meios de publicidade emgeral para fins políticos. Se o dinheiro já exerce papel

.,_ preponderante na vida pública e nas pugnas eleitorais...do nosso Pais, a sua conjugaç&o à opressão política

por via burocrática pode, realmente, levar a sltuaçáo'que torne inexpressivas e sem validade as manifesta-

-çoes do eleitorado. A concessáo de canais de rádio e.de televisão, entre nós, faz-se já há bastante tempo

por motivos predominantemente políticos. Nunca sequis criar processo impessoal, pelo qual todos os inte-

¦ ressados pudessem concorrer,' em igualdade de condi-ções, à exploração dos canais de rádio, fazendo-se aescolha de acordo com critérios objetivos e preestabe-

lecidos, tendo em vista sempre o interesse público da-quela atividade. Esse interesse, ao invés de ser consi-

_derado em íunçfto de necessidades educacionais, tem_apenas servido de pretexto aos governos para pôr a

- sua autoridade ao serviço das facções.Essa situação,,bastante para viciar a igualdade de

2 tratamento, no particular, que devem ter todos os par-tidos políticos, foi agravada ao extremo pela portariacom que o Ministro da Viaç&o praticamente barrou oacesso à radiodifusão dos partidos da oposição. Esta-

- beleceu-se, dessa maneira, discriminação odiosa, que só•funciona no interesse político da facção dominante,

¦ pois a autoridade do Governo sobre o rádio não se mos-trou Interessada, até hoje, em Impedir que dele se s*sr-"vissem níarginals e presidiários, numa espécie de exal-tação que só pode levar à propagação do crime e dosvícios sociais. Embora a disciplina legal da radiodifu-são esteja sendo objeto, neste, momento, de exame edeliberação da Câmara, há circunstância, entretanto,que a torna objeto licito das investigações daquelaComissão.

Queremos nos referir, não à legislação em elabora-ção, mas à que já existe, e que está sendo violada neste

. período.pré-eleitoral. Realmente, o Código Eleitoraldispõe expressamente que todos os partidos terão ái-reito, nas condições que especifica, a divulgar õs seusprogramas e tornar conhecidos os seus candidatos poraquêle melo, que representa, em país de deficiente ai-fabetização «cuja imprensa não penetra, por isso mes-nio, em toda parte em todos os meios, elemento essen-.ciai da propaganda politica. De há muito se vem re-clamando aquela igualdade de acesso, que vai mais longedo que a simples permissão, estendida a todos, pois"pressupõe,

ainda, igualdade de tempo e de horários.Investigando que espécie de cumprimento se está dan-do a esse dispositivo legal, poderia a Comissão, com os'fatos

que colhesse, conjugar os seus esforços com a'Justiça Eleitoral para a adoção das medidas capazes

de assegurar àquele dispositivo legal a vigência quenão teve até hoje.

Benjamim Çoslallat

O Sr. Giuseppe Batiani,Embaixador da Itália emLondres no começo da se-gunda guerra mundial, nàr-ra, em suas recentes memó-rias, o momento em que,agravando-se, terrivelmente,a situação da França, astropas de Gamcltn . eramcompletamente batidas pelavitoriosa invasão germânica,

O caminho de Paris já cs-tava aberto, _ os inglesescompreenderam que nâo po-díam mais contar com oexército gaulis.

Diante dessa contingênciadesanimadora, o Sr. Duf}Cooper foi ao rádio e, de-pois de expor os Jatos dra-mdttcos, dtsse:

— "Now the sltuaiion lsmuch better". Agora a si-íuaçâo está viuito vielhor.

A frieza e o materlallsmobritânicos preferiram estarbem informados, sem maisilusões, e poder afrontar adura realidade dos fatos.

Exemplos como êsse-merc-ceriam ser imttados, até nasua frase heróica — que vl-ria a propósito — pelo Sr.Juscelinò Kubitschek, em vezdas suas longas xaropadasoratórias, fabricadas pelovício da prolixidade « dafalta de medida.

Tivesse êle, de vez emquando, uma dessas atllu-des corajosas que afrontamas verdades^mais amargas eas constatações mais cruéis.

Seria melhor do que odesperdício de vocábulos ed bebedeira de palavrasnuma repetição enfadonhaque faz cochilar os seuspróprios ministros, como vl-mos no último discurso te.Icvlsionado no Catete.

Veja o Presidente comofalam os estadistas euro-pcus. Até nas horas maisgraves. Agora mesmo entreParis e Argel. Sáo sóbriose diretos. E até o GeneralDe Gaulle — que sempreteve veleidades de ser uma—segunda Joana D'Arc paraa França — usa a formaperfeita da sobriedade, ape-sar da extensão incomensu-rável dt suas ambições.

O Sr. Juscelinò Kubitschek— que é tão atual nas suasmetas e tão moderno nosseus processos -. falando, tds um anacronismo de dar ¦dores de dente.

Ficou, no discurso, com*1se estivéssemos ainda nptempo do Império.

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA; 27 DE MAIO DE 1958 — 1,*> CADERNO — PAGINA 3

Seis mil nordestinospara o AmazonasMaria Eugênia Celso

O Deputndo Paulo Bento»acaba de apresentar a. Câmaraum projeto de lei instituindo oServiço Social obrigatório paraas mulheres, Consubstanciadani. ru em forma legislativa aIdéia, na entanto, vem rie lon-go. Quando se tratou dé con»ceder a. mulher o direito devote, assogurando-lhe .assimcom o homem' porícltn iguald:t •de politica, iv questão íol-nm-piamente debatida.

Desde eme se tenha cm mirauma equiparação completa dodireitos, afigurou-se Injustoque, sendo para os homens dctoda condição, absolutamenteobrigatório o serviço militar,nao fosse exigido das mulheresa obrigatoriedade dc um servi*ço equivalente, dentro das cou ¦tlngênclas do seu sexo e dnssuas condições físicas e morais.Kulto controvertida e estudadana época a tese íoi rejeitada,n&o se chegando a nenhumaconclusão realizadora, Houvemulta gente a favor e multagente contra. Argumentavamnao sem. razão os contrários kidéia, que o Serviço Social dev_constituir uma espécie de sele-çfio natural dc tendências e fa.culdadcs especializadas, umavocação em suma cristalizadana cspontancldad* de um vo-liml.iri.ido.

Entendem outro, que, para oprazo relativamente pequeno dotempo de serviço exigido, nfiosão necessárias qualidades es-peciais. Seria apenas, comopara os homens ê o serviço mt-litar, uma passagem mim se-tor de trabalho previamente sa-bido transitório. Mais impor-tante, no entanto, do que oServiço Social obrigatório paraos mulheres me parece, em to»dos os sentidos, o serviço do*mestiço. Por maiores que te-nham sido as conquistas femi-ninas, em todos os ramos daatividade humana, nfio ficaramas mulheres eximidas do seueterno primordial dever que êo da maternidade. As meninas,por conseguinte, devia ser ml-nlstrada, entre os currículos le-

tivos dos estudos secundários esuperiores, um curso especial dneducação-doméstica. Ser donade cosa e mfte de familla, quecostuma a ser-o destino mnlsKenerallzndo dc todns elas, re-quer conhecimentos prátl-cos de economia doméstica cnoções dc mnterntdadc edu-cacional, desde que ser míi.subentende ser educadora. Ml-nha amiga Jerônima Mcsquiia,esta grnnde bandeirante do Ser-viço Social cm nossa terra, hámulto se vem batendo pela Ins.tltul-jão do serviço domésticoobrigatório nos progrnmns edu-cativos propiciados às mulheres,

Aprender a dirigir umacasa, ter conhecimentos de.culinária c pediatria seriam .aeextremo 'auxilio

para o futuroequilíbrio c a harmonia da vidafamiliar da mulher.

Muitos desastres domésticosassim se evitariam.

A economia, doméstica níio éuma ciência lnfusa, pode e deveser aprendida como qualqueroutra disciplina educacional.Obedecendo às normas inalte-rávels da natureza,.enquadra amaioria das existências femlnl-nas e ninguém lhe poderá, deboa mente contestar a lmpor;tància o,* utilidade. Antes dóserviço social, o' serviço domes •tico faz parte essencial do diaa dia quotidiano do todas nsclasses de mulher.

Representa uma continuaçãonatural da sua própria femini ¦lldr.de. Jerônima Mesquita temportanto razáo cm pleitear asua instituição oficial.

A família só poderá lucrarcom Isto.

Será mais um baluarte da «unestabilidade. Educar para sa-ber mais tarde educar, resumea essência do serviço doméstico.

Por mais humildes que paru-çam ns suas tarefas, sfio elaso em que se baseia o bem-estarda vida coletiva. -

Compete k mulher assegurar-lhe o funcionamento em bene-flclo geral. •

AREIA DO TEMPO

OLHANDOESTRELAS

•íi**»'.'

-4'íX:

O JORNAL DO BRASIL há cinqüenta anos27 de maio de 1908

ILUMINAÇÃO PUBLICA v

Um leve comentário escritor outro ilustrado a prõpóüXóda parca iluminação da Cida-de, tiveram ontem rmifirmaçtinmais segura, » deficiência daluz elétrica, que parecia estarlivre de gaiometro* deixoumuita*) rua* e muitas rasas,principalmente as--- comerciai»,-nm escuro letargo durante ml-nutos longos de prejuixo.

Apesar de tado Isso, o povopaga e náo bufa e é interes-«ante registrar aqui o sistemanovo da cobrança de contas dainexorável empresa que ilumt-ha com ablativos esta leal cl-dade: houve uma greve quedeixou sem luz pnr uns oitodias a Cidade Inteira, e muitnsconsumidores pn.._r.im cotsmaiores do quü nos outros a»..-ses, embora • consumo íòs*emenor.

Li que uma empresa forne*"*luz usurária c noj cobre o K":.-, "<, passa, — mas co'»rar o r e:• o fornece*.', rareei c* ¦" .mi melhor. (lUitação inv-iv. itie um gás que se preza.

MEDIDA ACERTADA

H4 muitos anos que se advoga a necessí-tfade de modificação no sistema arrecadadordo Pais. Entretanto, afora algumas mjdiclasparciais, nada lol feito que se possa ccnslcle-

¦'-rar providência capaz de facilitar o contrl-•bulnte, e aumentar a arrecadação dos impôs-tos vários.

Não querendo permanecer na situaçío daUnião, a Prefeitura desta Capital teve a iní-ciativa de instituir a coleta de impostos indo

..ao encontro do contribuinte, em determinadosdias do mês. Assim, a Diretoria do Tesouro,da Secretaria de Finanças da P.D.P., vaiusar camionetas próprias para esse fim. Essesveículos, com funcionários especializados e dis-'' pondo de todos os recursos técnicos, em dias

;* determinados, irão aos vários distritos da ci-dade, sobretudo aos da zona suburbana e do

•-'sertão carioca, para coletar os impostos.A medida é acertada e não apenas deverá

concorrer para melhorar a cobrança, como. para facilitar as populações das zonas mais'distantes.

Essa "arrecadação volante" poderá oferecer,| entretanto, um fisco: ser assaltado o veiculo

. Tpor uma "gang" das multas que infestam o. Distrito Federal.

S de se esperar, no entanto, medida de«.'^segurança permanente. No mais, a iniciativa

. só terá o apoio geral dos contribuintes.

IDENTIDADE DIFÍCIL

Somos o Pais da carteira de identidade e•--da firma reconhecida. Mas se para se reco-

nhecer uma firma não há dificuldade, para sc¦ obter uma, carteira de identidade, a coisa muda

de figura...'.- Apesar das constantes reformas e modifi-

cações havidas no serviço do D.F.S.P., quo- ,teni sob sua responsabilidade ésse problema,

continua éle a enfrentar dificuldadesi Já quenâo dispõe tie pessoal suficiente c dc me.ospara atender rapidamente a quantos precisam""'provar a sua identidade, para depois oblc-la".Ida Polícia...

Yi Umn carteira dessa natureza deveria ser^fornecida, ao postulante ém horas, dado que

Y. ão tem ela nada a vcr com o passado do ci-.dadào no sentido criminal. E tanto isso é ver-

jjj dade.que o cidadão de boa conduta e o crimi-'- noso têm de possuir uni documento dessa or-v._dem. Qual a razão, pois, de' demora tamanha,:_e- a parte apresenta, rapidamente, os papéis

exigidos pela repartição 1»_» . * tempo de se encontrar solução para ésse

problema, pois o crescimento demográfico da'Tcidade exige a modernização dos métodos de"trabalho do órgão responsável no atendimento

. daquilo que é exigido de todos, indistintamente.

.DESESPERO;-, Nem mesmo em Junho os servidores que.-percebem pelas verbas globais dos Ministérios

irão ter seus vencimentos, atrasados de cinco. nisses. Esses funcionários, pràtlc.imcntc, per-manecem sem esperanças dc melhores dias.

São chefes de familia que não viram ainda,..neste ano de 1358. a côr do dinheiro dc seus\ vencimentos, devidos pelo Tesouro Federal.

Nos anos anteriores, o atraso era de dois outrês meses, no máximo, mas no exercício cor-rente éle ultrapassou todas a.s expectativas.Até agora permanecem sem n menor Informs-'ção a respeito da época em que o Governo iráse quitar com eles.

Em face de uma ciroular presidencial sobre

as economias que deveriam ser feitas nas do-tações ministeriais, e do plano de simplifica-ção burocrática, ocorreu esse atraso, que náopode continuar, sob pena dè ficarem esses mi-lhafres de funcionários, cm sua maioria comvencimentos pequenos, entregues definitiva-niente à agiotagem desenfreada que campeianas repartições.

Com essa ocorrência, por todos os motivoslamentável e injustificável, a máquina buro-crática está cada vez mais emperrada e desor-ganizada, pois não é possível alguém trabalhar'meses e meses, sem receber dinheiro para amanutenção de sua familia.

CRITÉRIOMal3 um movimento se processa, no sentido

de fazer sentir às autoridades que o Serviçodo Censura deve, quanto antes, deslocar-se daórbita policial para a educativa. Tudo quantose tem feito, até aqui, no sentido de conse-guí-lo, resulta inútil. Parécim as auícridndcaconvencidas de que censura às diversões nuncapassará de um caso de policia.

Assim, o Julgamento de uma peça de PI-randelo, de um filme de Kaz.in, continuará aser feito pelos caçadores de bandidos adoles-centes (copiosamente fornecidos pelo SAM),cuja honra os faz lamuriar-se, diante do Ge-neral Kruel, por não terem conseguido ellml-nar um deles. Realmente, ninguém com maiorsensibilidade artística do que essa gente, nin-guém mais capacitado para apontar o lado ne-gativo ¦ o lado construtivo de* uma obra dearte.

Sendo assim, otérlos em uso, noa habilitação e aTudo seria maispoliclal-cerisor, aointerpretado pelaJasse a atriz, comde simplesmenteneça em cartaz.

que está errado são os cri-momento. Contendem com

especialização dos censores,lógico e conseqüente, se um

achar impróprio um textoSra. Cacilda .Becker, alve-

seis tiros do seu 45, em vesproibir que a peça perma-

A*[NÜNCIO DE CASAMENTO — O tornemtinha Jeito Jar tuna comprando pedras pre-

ciosas dos garimpeiros, por baixo preço e ven-d^ndo com grandes lucros aos compradoresvindos dc Jora. Esperto nos negócios embora,não perdera a casca de matuto, mani/estadacom vários aspectos. Tinha uma jilhá única,viuito estimada já se vê, contando*mais de 35nnos de idade e para a qual não desejava umdos possíveis maridos locais. Daria um bomdote e,poder\a, assim, ter um'genro melhor.'

Veio para o Rio de.Janeiro com tal intuitoe o genro não-apareceu. Recebeu ,o'conselhode Jazer um anúncio, com a afirmativa, de que,

,cqm um anúncio no JORNAL DO BRASIL,tudo se consegue. Necessário se tornava a con-sulta a um projíssional de propaganda.

A consulta foi feita, multo embora o nossohomem não dississe qual o objeto do atuindo.Honesto na resposta à consulta, o propagan-distq fiz uma exposição sobre as várias espè-cies de anúncios, os dizeres clc, salientandoos que lhe pr.reciam mais eficientes.

O pai da filha casadeirg oui;;h tudo comtoda atenção, tomou notas e, uo mesmo dic,redigiu e fez publicar o seguinte oniiticio:"Casamento. Pni de senhorita cjsaàcira, àqual dá um dote de volume, descia encon. a>um genro com as condirõc* que e~>licarã cnspretendentes. A noiva ainda está na primeiraembalagem. Cartas com as iniciais YZZ, nestejornal.

_ Não faltaram candidatos... — Gablpo Dut,.

PONTE NA rniiADE STA. LUZIA

Km artigo, hi dia* publica-do. o JORNAL DO _F_.S1L,aludindo a uma representaçãoque os Clubes de Regatas Bo-queirão do Passeio, Natação a.Regatas, Vasco da Gama e In-ternacional de Regatas tinhamdirigido ao Sr. General Prefel-to General Souza Aguiar, paraa construção do uma pontemetálica na Praia de Santa_U7.la. nas proximidades da

2uai funcionam aquelas socie-

ades, salientou a necessidadedessa construção e as desvan-tagens que para os mesmosClubes de Regatas acarretava alalli C.ess*! iv*'tior..*mnto cieutilidade, não sé para a segura

Os "Governos da Amazôniarcunlrahl-sè cm conferênciacm Belém do Pará, para estu-darem os problemas do grandevale. Esperávamos, todos nósque amamos a planície imen-sa, e compreendemos a sua ln-comparável importância parao Brasil, que desse conclaveemanassem medidas decisivaspara a recuperação da regiãoque representa mais da meta-de da superfície do nosso País,esperávamos, pelo menos, queos Governadores, firmementeunidos, se resolvessem a defen-der energicamente o direito kvida que tem o povo da Ama-zônia; esperávamos que, dis-postos a todas as violências,pois que a violência é sagradaquando se trata da defesa deum direito violado, os homensque dirigem a Amazônia exigls-sem do Governo Federal asprovidências que se fazem ne-ccssárlas à sua expansão: es-perávamos, ainda, que o Sr.Presidente da República sen-tlsse que não poderia mais con-tar com o apoio da Amazôniana 'Câmara e no Senado daRepública se lhe não desse aatenção e o respeito a que temdireito.' ¦

Nada disso, porém. Depois' defartos banquetes, regados . co-piosamente a uísque contra-bandeado da Guiana, entre ba-íoradas de finos charutos, aconferência, que bem' poderiater sido um piquenique, adotouumas tímidas recomendaçõesao Presidente dá República quedeveria ter dado grandes garga-lhatlas da ousadia dessa pobre_:nie da Amazônia, que pre-ten-.le ajuda para não morrer,quando Brasílin, a ma_.nlfics.n-te Brasilia, precisa de maioresverbas para a sua suntuosíssi-mi cdiflcr"ão, f.1 óri. de umCov:':no, campeão de metasarrojadas. Enquanto o RioGrande do Sul, pelo seu Go-vêrno. viril e voluntarioso, solevanta p-vn protestar contr.-.o bsbulltn '"rs ,_u? è vitima, toe"',a Amai.- ..... de cócoras, nãotem corau:;,i p-.ra critar, pro-testar. rcc'.an.,-, reivindicar aasslstîcln quo lho devo &União.

atracação das frágeis embarca-.ões dos referidos clubes, romotambem _ ara as embarcaçõesde pequeno porte, empregadasno tráfego do porto desta Capi-tal.

Reconhecendo essa Impres-rindivrl necessidade, o Inlen-dente Ernesto Garcez apresen-tou ontem ao Conselho Municl-pai -o-»egufntB~projeto d«f~l*lr~"O Conselho Municipal re-¦olve:

Art. í> — Fita o Prefeitoautorizado a mandar construiruma ponte metálica na Praiade Santa Luzia, destinada aatracação das embarcações dosclubes de " regatas, podendoabrir os créditos necessários àexícuçào deste melhoramento.

Art. ?..* — Rcvogám-se asdisposições em contrário."

• -''.—r. ; .j"}*''.*..rlTREIROS DEBONDK

Im _lhc-sè um brasileiro quetr, nc: i primeira vci, o so-) oariõea e vai dar cbm os.•-.tados na avenida do Man-¦.lie ou em Botafogo, por exem-

pio, e deseja ir à Tijuca ou àGávea.

Naturalmente espera umbonde, e naturalmente galga oveiculo que trouxer a tabolc-ta indicativa do arrabalde es-colhido.

E naturalmente também vemparar ao Centro da Cidade,muito espantada (o forasteiro,não o centro), porque, paraconfusão de orientação e de iti-nerárlo, as Companhias debondes, salvo o Carris Urba-nos, não mudam as taboletas,nem por decreto, seja qual fóro destino do bonde.

Isso jà disse o JORNAL DOBRASIL mais de uma vez, ehoje repete-o, a vcr, com a in-slstència justa, ss dão um jel-to nesse sistema anárquico quepor ai anda.

Josué Monlcllo

Num destes últimos dias,alertada a minha curloslda-de pelo lançamento de umnovo satélite artificiai, decl-dl contemplar estrelas, masnão dc minha janela, olharperdido nas vastidões infinl-tas, e sim de minha sala.nesta mesma cadeira e comum livro diante de mim.

A edição espanhola deThe New Astronòmy, que aRevista do Ocidente recen-tomente publicou, serviu-me,ao mesmo tempo, de céu edc telescópio. Dessa íortnit.comodamente instalado, cor-rendo o olhar interessadono excelente manual devulgarização cientifica, pudoIr vendo mundos ignorados,sem receio de imitar o filo-sofo que se distraia com asestrelas e caia nos .buracos.

A ciência obriga-nos aoiseus tropeços no mundo denossa cultura: o que apren-demos na Juventude tem.multas vezes, que ser inte!-ramente revisto na maturl-dade. E daí, logo às primei-ras paginas do livro, minhasensação desconfiada de sur-presa, ante as noções mo-dernas que sacudiam den-tro de mim as antigas lições

'

de astronomia, incutidas pa-cientemente cm meu esplrl-to, há vinte e cinco anos, porum dos luminares da cultu-ra maranhense: o Prof, JoséAbranches de Moura, meumestre e meu amigo.

Não sei se se passa comtoda gente o que ocorre co-mlgo sempre que levanto oolhar para o céu carregadode estréias e me fico, à ma-neira do posta, a quersr en-tendê-las: tenho' a Impres-são de que estou dentro dcum tambor e que deramuma pancada no bombo pelolado de íora. Isto quer dl-zer qbe, nos primeiros mo-mentos, me vejo atordoado.Só aos poucos, derramando~ devagar a vista; aturdida,vou tornando à minha peleprevenida e .serena.

O livro de minha leituradeu-me. de inicio, a mesmasensação. Dissertando-sobreas origens do mundo, expll-cando o comportamento dosastros, espionando a vidaparticular das estrelas vcr-tíadclras, cada um de seuscapítulos, confiado à sabe-dorla de um espeilalista derenome Internacional, ator-doou-me com a novidade dcsuas expcslções, por vêzc*.fazendo acordar em minhalembrança a lição que a vidame deu. ali por volta de1934. sobre os enganos pos-siveis dos homens de ciên-cia.

E é mais para recordaressa llç&o — que um com-panhelro de geração pensouaproveitar,, então, no textode um conto — do que parapassar adiante as noçõesmodernas de The New As-tronomy, que subo hoje aesta coluna.

Por esse tempo (não pos-(Conclui na página 8)

A nova batalhada borracha

Era esto o momento para aAmazônia obter tudo de queprecisa para a sua salvação. Eentretanto, os seus dirigentesdeixam passar e perder-se ágrande oportunidade. Diante doimpacto de um bloco da poli-tica da Amazônia o GovernoTederal não poderia resistir ásexigências de uma região quetem direito a um mínimo deconforto.

Seria esta também a ocasiãoazada para se traçar na Ama-íônja o plano da nova batalhada borracha. As experiênciasda batalha travada durante aGrande Guerra, os novos re-cursos da técnica, permitiriamum êxito absoluto ao novo cm-preendimento. Cam tchèrçH 'eInteligência, abrir-se-iam osse-rlngals que estão fechados,abandonados e Inexplorados, eque representam mais de olten-ta por cento da plantação deseringueiras' da grande plani-cie. Um estudo realizado noGoverno do*-Presidente Dutra'sobre

òs seringais da Amazô-hia concluía que somente dosseringais fechados se poderia

, obter,tôdâ a borracha necessá-ria.à Indústria brasileira nospróximos dez anos. Por que nãose aproveitou esse excelentetrabalho e por que se despreza-ram as suas' sugestões?

A Conferência dos Governa-dores da Amazônia não se ler.*.-brou um só insteaile t!2,nus .*.¦.uma lei que obrisa r.s em,. £-ses manufaturcaY.s de b:; •-chi a ctuprerar v.nte pn-.- c -to dos ssus lucros liquideis c:no plantio da borrachY J"*?-vsempresas, apenas a FÍrc-tonc,no Estndo da Balil*. a Pircllle Goodyear, no Pará, cumpri-vam exemplarmente r.s exlgên'_cias da lei. As outras, iT.ântlomão de poderosos adVq .adosadministrativos, recórreidb atoda sorte de motivos, não

Segundo informações re-centes fornecidas pela lm-prensa paraense transitarampor. Belém, em demanda doAmazonas, seis mil nordes-Unos flagelados pela seca. Eeste êxodo, esta emigraçãolamentável, ao que se Julga,aumentará à medida quecresce o desespero dos exl-lados. Uns viajaram.para oseu destino conduzidos pormelo de aviões, outros — amaioria — pelo?, vaporesmercantes, por via marítima.Uma justa associação de

* idéia me fêz relembrar essatravessia dos nordestinos.Fof precisamente numa. dassecas periódicas, que tive en-sejo de visitar uma leva docearenses, que rumava oAcre longínquo, a bordo deum navio destes tais mer-cantes, sem o menor confor-to. Eu estava então na ca-pitai paraense e jornaliza-va no brilhante órgão dcimprensa, que era "A Pro-víncla do Pará". Por espiri-to de curiosidade de jorna-lista, ,à procura de assunto,digo melhor, de caridadecristã, a serviço do aliviodos que sofrem, convidei ai-guns confrades para meacompanharem na visita aosinfelizes-_ emigrantes. Entreos que aceitaram meu con-vite me lembro de CastroMenezes, Eliseu César, Al-fredo Pinto e Humberto deCampos. Perguntamos aosexilados se eles não se arre-ceavam da viagem dificil,que iam empreender e dosperigos, que os aguardavamnaquele rincão selvagem. Auma, todos nos responde-ram: "Meus amigos, nás écearense e na nossa terra,disgraça pouco é bobage". Eréhiatárafn,

"com aquêle so-

taque característico do nor-destino: "No Ceará, dlsgra-ça só se conta de arroba páriba". Ai está a alma todadaquela gente heróica, por-que destemida, para quem apalavra medo é mero vocá-bulo inexpressivo fazendonos arquivos dos Léxicos, naspáginas dos Dicionários.Acontece, porém, que ó cea-rense foi o autêntico, o ver-dadeiro povoador do Amazo-nas. Só mesmo por uma co-ragem sem par, por um dês-ses lances de intrepidez ln-crivei, poderia fixar-se emuma paragem caótica, ondetudo estava por se fazer,de3de os rios derivando cau-dalosos, encachoelrados porleitos incertos, até os conti-nentes, que anoiteciam ter-ra firme, e amanheciamtransformad o s bruscamenteem ilhas colossais ou em la-

gos enormes, como verdadei-ros aquários seculares. Naregião acreana, então, os

Chermont de Britto

cumprem o que lhes impõe aLei n'° 30.694, de 1952. Comucabe ao Ministério da Agricul-tura fiscalizar o cumprimentodesse dispositivo legal, as po-derosas empresas estrangeiras,pelos consideráveis esforços deseus patronos, podem furtar-sea essa obrigação para com oPais, onde auferem milhões delucros. Tivesse tido a Lei 30.694,de 1952, o cumprimento que em

. todo pafe civilizado se dá ásleis, e já poderiam as árvbresplantadas naquela época estarcm tempo de corte. Enquantose deve lamentar o procedi-.mento infame das empresasque não cumpriram a. lei, c dejustiça louvar, e louvando enal-

. tecer com entusiasmo, o laborprofícuo da Goodyear e da Pi-rclli, no Pará, da Fircstone,na Bahia, realizando obra d»grande Interesse econômico nosdois Estados.

Se os Governadores da Ama-zônia estivessem empenhadosem bem servir os seus Estadosbastaria reclamar do. Governoo exato e rigoroso cumprimen-to da lei que náo foi cumpridaaté hoje.'O Instituto Agronô-mico do Norte, hoje, com osensinamentos das lições do Ex-tremo-Oriente, está preparadopara fornecer aos plantadoresde seringueiras programas ra-clonois de plantio. O Coronel•J i Nunes quando Gover-r., ... ,.- Território do Amapá,rr""*! ao auxílio do Banco dcCYtUto rii Amazônia, plantout;'"> *.li'v.:s de árvores for-it*..-.:*.:'o tvrsntos pequenos se-rinsais, que estáo hoje próspe-ms e <*'•••> cm condições dofornece'.' a Iv.v.a tão preqjosa,c da qurl chi 1965, preîsarr-mos trezentas c noventa miltonei?..-. para atender aos re-ciamos da nossn poderosa ln-('"stria de artefatos de bona-cha.

__ Outra atitude lamentável dos

Assis Memória YY

cearenses d e f r on taram -a _,";._ousadíssimos, com a apavo»*-rante selva- selvagem. Aca*Y'.baram por vencer, termina- _.ram por dominar o amblen-í..*..te, o-trecho de terra mais'.',inacessível, mais selvagem,""embora o mais rico, o malk:;.opulento do Amazonas. OY_velho João Brigido — um."dos nossos mais notáveis"•',jornalistas, que conhecia',!profundamente o Ceará e osYseus íilhos, disse, certa vez.*";mui lnspiradamente: "O Rld"Grande do Sul exporta car-*_ne, São Paulo, café, Bahia, -cacau, Pernambuco, açúcar..,.'o Amazonas, borracha e o--Ceará exporta gente". Acer .'7tava, av primor, aquêle fa-7_moso e popular confrade de.'-Imprensa. A terra cearense,nada tendo para exportar,envia para outras regiões"brasileiras, sobretudo para o»Amazonas, gente, carga viva. :Gente do melhor quilate,"'carga das mais preciosas. E".esta gente, exportada, kf*custa de sacrifícios |incaT- rculávcis, desbravou, numaluta titânica, grande parte*--do rio-mar.

Airlda si não descreveu, .em pormenores, o que foiessa marcha heróica déasea.ibarldelrantes muito mais in-"'temeratos do que os bandel-rantes paulistas. Estes, ex- .piorando sertões, plantando./cidades, palmilhavam uma;vzona brasileira privilegiada ¦¦'•pelo clima. O cearense de-frontava o ignoto, onde à-_jprópria natureza não prc-parará ainda o habltat pa-/Jra o civilizado. É grande, "

realmente, a diferença'entre ••as duas jornadas civilizado-"-.:ras dos dois tipos de pionel- jros do desbravãmente naclo-

'¦_

nal. llNos telegramas enviados

"i

pela imprensa paraense «ô- '.bre os seis mil flagelados pe- .la seca, os cearenses, entre ¦'-os nordestinos, p r 1 m a r a ra.'.-pela maioria, no número doa tsque rumaram para a regiãoamazônica. Nada mala Jua- %to. Trata-se do Ceará do -¦Nordeste emigrando para o _Ceará do extremo Norte. E,o Ceará mudando-se para oiVoutro Ceará, que é o ÀmazoYÍnas, desbravado e cultiva-do, em grande parte, pela -coragem e p e 1 a atividade ]produtora e fteunda do cea- ¦«"rense.

SERÁ VERDADE? |"BRASÍLIA*

Segundo o Sr. José Corrêa ¦•¦Nunes, Superintendente do Jar-'^dim Botânico, as "Floribundas"Ysão rosas "próprias para jar-'.'.dins" e que jlorescem o ano ¦ •inteiro. "Brasília", uma noi«__rosa "Floribunda" recém-des-

~.cober_ pelo experimentado**...W.M.E. Silva, não pode fugir'-rà regra das "Floribundas": dd 'cm cacho.

Governadores da Amazônia foináo saberem querer nem exi-gir a entrega da construção daUsina de Borracha Sintéticaao Banco de Crédito da Ama-zônia. Teftdo o monopólio, porlei, da compra e venda da bor-racha, o Banco de Crédito daAmazônia não poderá deixar deter nas mãos o controle daprodução de sintéticos, do con-trário, terá a sua ação anuladalamentavelmente pela políticada nova Usina. As recomenda,-ções tímidas e inoperantes ao

¦ Governo Federal nem serão ob-jeto de consideração da sua par-te, acostumado como está a não

.atender às pretensões mais Jus-tas da região. Controlando aprodução de borracha sintétl-ca, o Banco poderia tambémfiscalizar o cumprimento dasmedidas que visam a desenvql-ver «na planície o plantio daborracha natural. Se não íôrassim essa qbrigação poderá seresquecida, como a da. sábia Lein° 30.694, de 1962, que depoisde - seis anos, não foi acatadapelos grandes trustes de ma-nufatura de borracha.

Para obter-se o autofinan-elamento de borracha natural,¦eria necessário ao Brasil, oplantio de 100.000 hectares,dentro dos próximos 4 ou 6anos, o que em termo de mão-de-obra requeria cinqüenta miltrabalhadores somente para astarefas agrícolas. Diante disso,o - Governo, que está transpor-- tando gente nordestina, deavião, para o Sul, quando pode-ria localizá-la na Amazônia,cruza os braços, e quer apelarpara o remé.Tio salvador dp fa-brico de borracha sintética.

Se a solução econômica éessa, ao menos que não sc tireda Amazônia os elementos quelhe garantam a recuperação eo progresso. E esses elementos,só o Banco de Credito da Ama-zônia lhe poderá assegurar.

A Conferência da Amazôniafoi um excelente motivo pe.iaos politicos da planície imensaapertar em laços de simpatia,ou se conhecerem melhor, cassira evitarem noves encon-tr. futuros. Para a Amazônia,nada de útil resultou...

PEQUENASNOTASESTRANGEIRAS

Em artigo recente, sob o U-.._tulo Liaée latine, de André -.Therive, encontram-se ce se-Ygulntes trechos: "Mas os p«-

' .rigos temporais da idéia la-:-,tina não são quase nada-' em-relação aos méritos que ela*".'poderia oferecer ao espiritual..: 'Antes de examlni-las. convém^,dar ao profano alguma idéia .dos êxitos que parece haver*.,ela Já alcançado. Poder-se-á--ler a propósito os dois volu-»-.mes de,Roger Barthe, o prin-".;cipal apóstolo e o melhor .*agente da doutrina tL'idce la- 'tine, depois uma brochura prc-_.facial pelo General d'Astier de' ¦la Vlgerie que foi nosso embai»..,.xador no Brasil). IVIdée latine"en marche. Todos sabem queum embaixador brasileiro em' jParis, Sousa Dantas, pôs, du'»*Yrante longos anos, seu ardor „-.e seu talento a serviço da mes-, -ma causa."

i't. Jean Mercure, que';>',: i> proferiu, em Pá-J.

ris, uma conferência sobre a;.:encenação, resume suas consi-derações nesta fórmula: —'.~"Quantas mulheres seriam -mal feitas sem seu costureiro:-'quantas peças não poderiamser representadas sam b seu .*encenador." j j©i

Jacques Langmarui. >. publicará brevemente',

um romance Lee Pswgtre án"Cldi-Brakin. ¦ £

ít A casa .editora Bre-Y•5't :;c hols, de Bruxe 1 as',":

inaugura nova coleção "No <*o<*'":ração da história". Em Fran-,'ça a difusão das edições estáT..confiada à Casa Garnier Frè-".res. O primeiro livro será Na-polr.on au bivouar, la vie de"'-.1'empereur en campagnr, de/:.Théo Fleixhaman.

ít Jèróme Carcop_-;.__í: ít no, da A c a d c m i VY

Francesa, publica Passion et..politlque chez les Césars. "St_b:;;'as aparências de forcas, o iinY .pério já estava doente", eis uma''das assertivas do historiador.

COISAS DA POLÍTICA

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PAGINA 4 — 1° CADERNO — JORNAL DO BRASIL -, TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958

PLANO DA OPOSIÇÃO PARA TRAVARBATALHA EM FAVOR DO RÁDIO E TV1, Urgência será requerida hoje para o projeto7. que o Deputado Prado. Kelly indicar, ,/s

'

2 Não recebeu instruções precisas aindaider da maioria ,.;.,.,.

A Oposiçfto organizou uni esquema de aç&o para a bRtnlhaparlamentar em que prciendc empenhar-se pela libertação dorAtlio e da televlsilo. O'esquema prevê uma luta «iíi duas fren-tes: na nprováçfto do projeto que regula o uso das emissoras edo projeto do Deputado Armando FalcSto que revoga o decretoda Ditadura, em que se.baseia a portaria do Ministério da Via-çfto que, atualmente, veda ãs òpóslçôes o acesso aos microfones.

O Drpulado Afonso Arlnos recebeu, ontem, um apelo' doIfder do PTB, Deputado Fernando Ferrari, para que cedesse aprioridade na urgência para o projeto que Institui á cédulaúnica parn a • clclçfto dc deputados .federais, O Sr. Afonso Ari-nos ponderou que a esta altura Já a Oposição tem decisão ,to-'mada e que não poderia retardar a luta pela libertação do rádio.Mas esperava que o PTB formasse ao lado dft Oposição, paracontar com o' apoio desta no caso dn cédula únlcn.

Hoje, o líder da Oposição deverá encaminhar à Mesa ore-quenmento dc urgência, depois da consulta ao Deputado PradoKelly sôbre a conveniência tática dc solicitá-la parn o projetodo Oovêrno ou o da autoria do representante fluminense.

Ontem mesmo, no discurso com que reassumiu a,-liderançada bancada da UDN, o Deputado Carlos Lacerda comunicou querequererá o dcsnrqulvamento dc um projeto do sr. ArmandoFalcão, apresentado quando, ainda atuava há área da oposição ohoje líder da Maioria, c que revoga o decreto da Ditadura que'regula o uso cio rádio.

Pretende a Oposição travar uma luta"total e breve. O'Sr.Afonso Arinos confirma a. decisão da bancada dc apelar para aobstrução-total, desde quo' o Governo se recuse a dar áo Paisuma legislação realmente democrática,, que assegure a'liberdadede acesso ao rádio e à TV. /

Até ontem, sem informações sobre as disposições do üovér-no. o Sr. Armando Falcão nâo podia' antecipar o comporta-mento da Maioria,

Cédula única V.:°. . ..,, '¦'..

Os líderes da Maioria e do PTB estão em posições anta^ft-nicas no caso do projeto da cédula única para as eleições dedeputados federais.

O Sr. Armando Falcão- «afirmava, ontem, que o'PSD náoé contra a. idéia (em tese), mas reconhece,a. Inoportunldade e aimpraticãbilldade de sua Introdução"'ho processo eleitoral poucosmeses antes do pleito.. , ' . -

Pondeia, ainda o- Sr. Armando Falcão que o prazo.para oregistro de'candidato se encerra Um mêsantts das eleições. Ora,o' Tribunal Superior Eleitoral ficariareonu-o prazo dc um méspara imprimir milhões de cédulas e dis(;ri'»uí-las para todo oterritório nacional. . _-. ¦,

Por outro lado, o Sr, Fernando FerraTânuncia um discursonos próximos dias, comprovando o preço de unia eleição em toduo Psls. rT,v„;.

—- "Depois dos dados" que vou revelhr; duvido que alguémpossa ser contra a cédula única'. ... .",'.>'.

"Tudo 'hem:PTB comPSD e PRP»

¦ "A ""«ltuaçfto -'do : PTB cmSanta Catarina é. multa bon,estando êle aliado com o FRPe praticamente também com oPSD" — disse ontem ao JB oSenador Gomes de Oliveira,que pretende voltar ao Mon-roc eni'outubro.

Diz' o 6f.5 Gomes • de Oliveiraque "está certo da vitória".

ê.'naq *..".'.¦Informava-se ontem que a'

candidatura do Sr. LuteroVargas ao. Senado, não é de-fiíiitiva e que o próprio cnn-dldato Já pfls o PTB á vonta-de para..qualquer composição,principalmente com o -PSP.

AQUI, NAO '

Lideres, pjfjteblsjk».. disseram,porém, que o candidato do par-tido ao Senado, náo sendo oSr. Lüteri^Vnrgas, também nãoserá 'o "8.rr Tatícrfcdo Neves. Onpmé idê^te, fçi lembrado, maspara. Minas Gerais.

coNvjefisAs .; :;• v:.• Voltando ontem da Bahia, o

Senador Llma Teixeira repetiuà.reportagem as noticias da su-cessão baiana: continua sendoarticulada ha manutenção doesquema .que levou o Sr. An-tônlo -Balbino "ã'o Governo.Disse que. nos últimos dias, oslíderes políticos da Bahia vln-Jaram -Juntos, com vò Sr. JoftoGoulart, «'conversaram "A b».«-sa" — o que foi bom pnrn"adiantar o» entendimentos".

Dep. Lacerda reapareceu

pedindo urgência parao projeto do Rádio e TV

Com todas as' galerias tomadas — o que há algumtempo não acontecia na-Câmara — o Deputado Carlos La-cerda, líder da UDN, reapareceu ontem com um discursoque íoi ouvido com alenção

'e terminou multo aplaudido

pela bancada oposicionista cm contraste com o silêncio ab-soluto da bancada governista.

• Logo ao Início do seu discurso, o Deputado Carlos La-cerda anunclqu que, como lider, iria requerer sem demo-ra o dcsarqulvameptp dc um projeto há três anos apresen-tado pelo Deputado Armando Falcão, atual líder da Maio-ria, revogando o decreto-lei da ditadura, em que.__ baseouo Presidente da República "para a portarla^hòje consídò-rada sagrada pelo próprio Deputado, Falcão",,sôbre o ridioe a televisão. '.',.., ', ."','•:*; '.-¦'

, O que disse-e focalizou no Véu discurso "vàt'-publicado

.a, sçgulr...Integralmente, embora sem a sua revisão masrevisto pelo líder da Maioria iio'que-íe refere"á-auà parti-cipação em apartes: :1;•?'1. ._'"7f':..':...

O Sr. Corlos Lacerda (Som re-vlsfto. do orador) — sr. Preslden-t« « Srs. Deputados, começo poroumprlr.o «rato dever dc traeer kCornara, jio.stn oportiinided», aaexprcUbea do mòú "profundo kgra-declinento pelu numerosas dc-monstrações de amlBadé, e mes-mo de carinho, com que lauto*deu meus eminentes colegas meoercaram, quando Ha dfíbnç-. ro*mo afastou dos trabalho» parla-montares.

A seguir, Sr. Presidente, comoprotendo lazer tódas iui vft7.es qu«tiver a honra, do ocupar esta trl-buna. desde hoje até o ílm do meumandato, trago de público, pe-raâte o povo brasileiro, o protes-to formal e Solene quanto 4 dls-rilmlnaçâo,-Imoral ecrtmhioêfl.quei=e f.n nasui Pais em reljçlo a umírupo de cid<\dAos. a quem i»e negao pleno, uso q». faculdade constltu-'•icnal da comunicaçAo cõm o po-vo. atravíá dos elemínto» ootuse-srndô» dewiA comunicaçAo — o- rA«Olo- e a telovlaáo. Transfiro «o .Oo-vftrno ti» República, a ..responsa blll-did* indeclinável úa declaraçAo dasu». ilegitimidade, quando «íe fere,wtldlnna e írontalménte, a Cons-tttulçAo, privando um grupo debraeflélrCé — oom » co»ç*o «ôbrtf

Voltou pessimista

neral Cordeiro de Farias 'talvez prefira

' eftrcer o rtahdat» dè

governador até o último.dia; pari.presidir as eleições*;* melhoratender aos interesses .do situacionlimo pernambucano'.. :. .'_. ".:,.

"Pariuiá cmsituaçãocalamitosa^'

O Governador Cordeiro de Faria» regressou a Pernambuèò'confes; ando-se pessimista com as informações que recolheu ° not jcontatos que manteve, hestá Capital, com lideres militares e éirüda Oposição ie do Governo. .....

Laíiçado oflcialmehta1-candida.to a senador—pelo-gSD,-tOrrGe^ .Aciissndo o-Governador Mot

Ao ex-presidente da Câmara íitílfV

O Deputado Ulisses Guimarães ser* homenageado, quinta-fek», com a inauguração do seu retrato i na" galeria dos ex-pré-sldentèsida CÔJnnra. ."....,. : „;,. :_ i .'*.•.-: í;,-;.¦;.';.;•.,..; ,_

O Presidente KanÍírI.'Msiim..dlíCÚriarà fazendo o4ioflo-Wseu antecessor.

Dissolve-se a'bancada do PSD do Piauo pessedismo do Piauí entrou em dissolução:• A bancada do

galopam;.' Dos.lá oficializaramenviou cp.rín no Governador do Piauí, Sr. Gaiwo c. Almendra.desliga ndò-sc da bancada. Jn o Deputnco Vltorino C rrolanãoíoi Incluído na chãpá de deputado para a reeleição e resolveutrnnsferlr-se para o PTB,

sés Lupion de "estar levando uParani ã, falência!', o. SenadorOthon Mader, que voltou ontemde Curitiba, disse ao JORNALDO TBRABUj ¦¦ que 'seu' Esteddatravessa "uma situaçto flnan-ceira calamitosa, o que * de sor-preender, pois no consenso geralo Paraná, é a terra que mais pro-gride, a receita, orçamentáriatem se mantido dentypi das pre?visões e em nível elevado e vã-rios empréstimos tem o governocstadunl obtido do' Bnnco doBrasil, do Tesouro e d0 Instltu-to Brasileiro.do Café"."Apesar disso — prossegue —os cofres do erário estadual e do

a"- >*- TifiáwÊ ____\ H

\ *¦ ..^ *¦ 9 _\\ W\

tVês deputados ele:,,, nn legenda do PSD. dois: Banco do R,tadres\ãoTspad?>,o deslignmcn, O- Deputado Htr.o Napoleão 0 funcionalismo -em atraso __

ber de y. Exs'. «cusie«M útaaa tt-po^- Mlnhn conaclínd» a mim mew*Wnce, N»o pode V. Is». — nemIhe-darel éw direito — lulrtr _ameu foro intimo, oomo. nlo vta-tento Interferir no «eu. _, llcéeede, coeríncla V. Rxa. nâo ae podedar neata Cajia. nem a mim, nema ninguém, nem hoje n«n nunca IO Sr. Cariai Lacerda — Agmtlc-co o «eu «parte » darei a V. Exauma unlca llçlo. porque nAo meInteressa mntrlculA-lo em nenhumaescola (rl«o). Darei uma única li-çno a v. Exa.: a dn apimentar »oplenArio o projeto d« aua autorta.por V. Em. assinado, que mandarívejar o decreto em que ae ba-aeu o Presldentie da Republle»«_paracondenaj-noa ao «Uènolo. Isto é oque lnterea»a «Ao que vamoa fa-zer.

Sr. T>re«l<lent«, i^, pouco, caaaeminente role«a que * o Sr. D.»pu-lado Odilon Braga. íaMi iinu.o1--«rvaçAo que deeejo, aqui. reeml.t«r. Nio ne antes recordar a suaatuação na conferíncla da oruan'-i-açAo conheolda pelas Iniciais OATTqua se ocupa doe acordo* Interna-nacionais «Obre tarifas. _m o_.nebra, pude teaêmunhor a dedica-ç*o exemplar com que S. Exa. exer-cs o seu mandato...toVv.^xi011 BfK* ~ ^to «•*•

O Sr." Cartóe Laoerda — ... n«.quela ooníertnola que ral ou««r

R ilü* ^?,m __i*t-10 delegado*...5 P»r» que. Sr. Presidente? Parademonstrar As outras nacôe* que«qul voumoa lols proiblrVdo a en-diiatda* e. «o meamo temi», lm-fiír*r;,lhí9 ">"-• f»C»m balSr isTi-xas sôbre a unlca m-rc--' ,ÍSWihS ™,--f!?l''(*m con<11-potilvel, rs,» ncnoclaçAo grotesca?Anm des pontoe a que se referia odo- ÍA^f10 °dlIon S~,a

"u^n?do, hA pouco, ressaltava quanto àimportante, para q„om exerça f?ln-

SirnSliÃ1*!? fm VM »lhe:sr-M dó

junio -o drama brasileiro.CONrRO.VTO INEVITAVEI.

Nio hA como evitar o oonfron-to. o cotejo entre í«t* BrasU t*omal tocado pela* tr»«Mias e dee-Irulçftes da guerra mundial e aqui-laa oacdaa deraetadas, atralBéOaA,corroídas. domoUdaa. qu* t*o mdoreasurglram « quo hoje. na Europa,con»ttt*u«ro, por aisim 11iir, & tw-dadelra rmpoeta qtie o mundo ee-perava dAaee BraaU adcweldo de"f*am dias. A Jovem JSuitra* • oHiaaU preoooeniente a_v_____\<_\nparque «use l(_aa a atam Ímpeto*sAo desviados • deanatui-Ktoa pelosfazedores de monstro* onw o do-mlsiam, LA aau\_ Alematd» Ocl-denUl.. cuja únloa .ortao ,é a daabundância de dinheiro: IA eetA aAlemanha Ocidental, separada e dl-lieerada no «eu território, confron-tida pala ameaça próxima dolxer-c.to Vermelho, destruída e vigiadanor comandos aliados, que por tAol.qngp tempo om «eu território por-:nr.:-.íreram. e qu« resstirclu mer-cs nAo somente dos talen-os e doesforços de seu povo. mas. sobre

Banco doHrasilprocessaSr. Jafet

NO SENADO fv

No Juízo da 16.» Vara Ci-,vel, o Banco do Brasil aca-1ba de propor uma açào or-;dlnárla contra o Sr. Elcar-do Jafet, cx-presldclfte da- jquela Instituição bancária econtra o 8r. José Stefano, ex-diretor da Carteira de Cré-dito Geral: Alega o Bancoque os acusados, "em transa-ções llegalí!', deram um pre-juizo aproximado de 100.ml-lhõcs dc cruzolros citando,entro outros negócios,'-di' flr-mádos com o grupo Wáinjíf,'

Para efeitos da dlstribulçSbh dádò o:-valor da causa oBanco do Brasil pagou ô _i-xa Judiciária a importânciade Cr$ 58.180,00.

Dois únlcoi qíadores falaram nn sessão de ontem do Senado-o Scnndor Gomes de Oliveira f.ôbre política de Santa Catarinae o Sr. Lima Teixeira sôbre Inauguração de um ambulatório eescola-rural na Bahia.Outros assuntos:Foi aprovndo projeto que autoriza a constituição de uma-sociedade por ações, que se denominara Hidrelétrica de Campo'-Grande. ' ,

Por ler recebido multas emendas não pôde ser votadoo projeto da Oãmara.que transforma em estabelecimento federaltlc ensino superior a Escola de Química da Universidade doParaná.(Noticiário da sessão na pagina 9),

NA CÂMARA:

Gen. Denisrecebedeputados

Novamente o General OdilloDenis recebeu, ontem, deputado?que o foram procurar em seu ga-blnetc, para conversar assuntosnão revelados. Conferenclaramcom o Comandante do I Exerci-to os Deputados José Jófili,Amaurl Pedrosa c Geraldo Mas-carenhas. Novamente ontem ne-nhum parlamentar procurou oGeneral Lott. !

Acusa o PTBde quererrepública

Além do Deputado Carlos Lacsrda. que pronunciou um dls-curso sôbre a situação política. ipuWicado -hóutro lqcal destapágina), o principal orador da tarde ontem foi o Deputado Ral-1piuudo Padilha, que apresentou um projeto sôbre cachorrosgulas-de-cego.• { • Òufro» assuntos:

; 6 Deputado ÂnWiiio Mala responsablllaou o Governador'amazonense pela-dissolução violenta de um comício. "-.—— O DejJutado(também\áihazonens«). Áureo Melo ¦ dtíení!deu o -governador .das- acusações. "' '.',: '." • ;|;

(Noticiário da sessão na página fl). --fi

'i

tipo russo

COMISSÃO DE ECONOMIA DA CÂMARA.

Aponta o Grupo de Trabalhocausas e soluções da crisede câmbio: relatório ontem

No entender do grupo de trabalho da Comissão de Eco-notnia dá Câmara que estuáa a crise, são três as causas daelevação dos ágios da categoria geral, a saber: -• -

— o acréscimo no volume dos meios de pagamentoem cruzeiros;

II — a redução no volume das divisas lançadas a leilão,III — e o aumento da rigidez da procura de importa-

ções.

considerado necessário extendersuas pesquisas ao setor da im-portaçáo, "tendo em vista sobre-tudo a elevação registrada nosàglos da categoria geral". Frl-sou em seguida que seguiu omesmo método de pesquisas, uti-llzando uma vftr, mais "o siste-ma das entrevistas com pessoascapazes de oferecer • esclareci-mentos. como fruto de sua ex-periéncla e de seu trato diáriodos problemas de importação".Passa, então, ao estudo.da ma-teria, declarando que suatf* pes-quisas se limitaram no compor-tamento dos ágios dn categoriageral. A íntegra do relatório doGrupo vai publicada na página9.

Conclui o. relatório do grupo,elaborado (como o primeiro) peloDeputado Daniel Páraco, e on-tmt discutido pele, Comissão dcBpflnomla, çue a primeira daque-Vêm oaiMM ó uma conseqüêncialOWttftvel da industrialização eoo progresso do Pais, a* segundadare-aa às medidas de contençãods despesas «, finalmente, a ter-ceira a má,-- administração dasreceitas cambiais, o que Impediua- constituição de reservas; frl-eando o documento, neste parti-cular, que "a absoluta necessidn-de de uma administração vigi-lante e previdente dos recursoscambiais é a grande lição quedeve ser retirada da presentecrise".NAO HA RAZÃO PARAPÂNICO

Declara, na parte intitulada"perspectivas", que por mais aé-ri* mie ae apresente a situação' ' nfto ha iws&o para pft-ou desânimo, frisando que

Vinte • nsosMérlo res-a coatença na politi-

, lal bntlMra, moeboma-do-* d* knediatianoa • goJpwm>___*a_ttt, • apertando-* emV___*S_* «Nonato, prudente* eODpewnu.

Afiança oue sAmtnta o recur-•o * «mia«stimos externos per-mittrá uma rápida melhoria nes-te aotor, acentuando porém que* soforetudo na política de cx-portação oue se deve alicerçaruma solução durndoura, para "onosso crônico problema cambial".Entendeu, nesta parte, o Grupode traiwUho, que as sugestões doprimeiro relatório conservam ln-ÍSÍLR atua'ldllcle e se enquadram | rieun!u-«e o Trlbunnl superiorÇíeaamente na ordem de raçlor!-. Eleitoral «ob a Preildèncla. do mi-xuo dôste segundo relatório, ls- ulstro rrancltco de Paula Hochato e, que o ^Braril_deve «por-! Lagoa.

Prosssgulndo-ss na «laboragiode lnitmçôee para o registro decandidatos ,a alta cârte dlsoutlu• aprovou, com modlfloaçôes, osd» p»lmelroa artigos daquelaproposição... .

fornecedores sem receber há meses, os empreiteiros aguardandoo pagamento, de obras públicascxecutadns, esquecidos os juros cresgato das apólices", ninguémsabendo "explicar onde o Govêr-no põe tanto dinheiro".'•'Talvez — acrescenta o Sena-dor Mader —! possa' Ser encon-trada uma explicação' no astro-nômico aumento de despesas lm-produtivas, que cresceram enor-

, memente nos dois anos do Go-vêrno Lupion,' com a nomeaçãode milhares da funcionários".Outra explicação ¦ está ,no "malemprego, dos dinhelros .públicos,dizendo-se, _ boca miúda, que sópnra as pessoas e empresas do"Grupo Lupion" foram desviasdos cerca de setecentos milhõesde cruzeiros; através do Bancodo Estado; segundo acusariam nsperícias íeitss pela 3UMOC enela Divisão do Imposto deRenda".

Concluindo, ' disse ò senadorparanaense: ."Se ôs meus con-Içrráne.os náq ijcüdirem em tem-po efilão exigirem..que o gover-nador.liberte o Banco das gar-ras afiadas do seii '.'grupo", te-rèmòs breve què lamentar 0 tris-te fim de iim estabelecimento decrédito queJá'fòi. e deveria sersempre, um ' motivo de orgulhopara o Paraná". '

Projeto sôbreefetivosda Marinha .O prajeio aôte* ot Uêklin» da

Marti* mtA dtaMtldo hoje átarde, em reunlio eepeeW daComissão de Finanças do Senado.

T. S. E.:sessãoextraordinária

lãr, para poder importar"

YtíRMOS DO RELATÓRIO

Çcfflieeou o roJaldrlo porIm harer p grupo de '

Histórias deeleições entrPernambuco

. Um chefe poíiVico do agres-'Ir. pernambucano, proprietáriaúa muitas Ja.cndas e engenhosdc cana de açúcar, costuma.jiõr dentro do envelope as cé-'aulas dos seus candidatos edepois entrega ao cleitpr o en-velope lacrado'. Um dia, umeleitor estranhou' a coisa (qua-se todos concorifaoam/ncm ta-piam ò que era djuffo)._ dlttepara o coronel:

~ Seu doto, o Sr. fecho otn.tlot* asiim ? Náo. me deiaci"nem. im at chapa, doe condi-datc-T v, .

A reepotta:| — Meu fWw, reepeite « Ut.,O «ofo 4 secreto.

PROPAGANDA.

Um deputado, também per-mambucano, vai se candidatarà reeleição êste. ano. Está fa-zendo sua campanha, como to-dos fazem vo interior do Es-tado: distribuindo dinheiro, rc-médios,' sapatos, graüatas, ma-cações para o trabalho, garra-/as de ciichfiça etçi Mas quisser original, eonforme decla-rou, a, então; está distribuindo,também, dentaduras ematómi-cas para oe cleltorct .desden-Mos.. a- ¦—

Deputado Cario* Lacerda, \.a cabeça dos oóncetslonáriok, lavo-rea que, em troca dó noeso «U*n-olo; negocia — de oomunteaçAo ootno povo. e, porteinto. atorln<h> no Palaa dlvltAo entre um grupo que ta-la e um grupo que » condenado ao«ll*nclo. entre um povo condena-do a ouvir apenas uma parte daioplnlòei," enquanto a outra lhe edefeso escutar.

Sr...Pre.túdonte. náo ,me venhamíalXr de l»salld!td4 e _c Jurtdlcl-dade dé um aóvdrno. que n««'.mprooedo e que «** hoje n&o teve r.capacltlode tíe enoomrir um' lun-damento Jnridloo, uana r&«Ao díordem morai j»»quer meramont* pc-lítlca pira justificar semelhantevlolôncl*. É. unicamente na fôr- , ,-,-¦ ^-

ça, JA nfto Ulrel tls-s armas, mas j tudo. dt uma flTo«of'a pÀttUça n,_.da corrupçio e da .còuçAo, «obre omído qua domina 'òs hcmeais que8» apcisaram dos Ínstjumen*ofi deri»munioiK&o neste Pais e unlca-maná© n% íôrçitvconjusftd*. dR cor-riipç.Ho e do tembr .que o Governolii.êift a vlolíacta cotidiana contranós cometida, atratte d*> tio' lon-gos meaea NUo se'Iludam,' por*m,liorqua a luta vamos travar. —, eJA agora rooon°duzldo para honra edosvan&clmefito meu à poeto&o ime-reoida de líder OesSa brava banca-da udenista"Cnío apoiado») recor-rando a todo* ca meloa leâla derealaténola, a começar por iwquèlMque «ie geram na forca do ooêaomandato popular.,NAo espere 0O0-vôrno ns medldaji de que oarecepara governar, i»rque nío'merecegovernar um Oovêrno que' nao a>-.v,>az da aeeeeurar «o perro o direi-to de ouvir a verdade.UM-EXAGERO - - - •

O Sr. Armando Falcío — Terml-tr.-me, Sr. Ilder. é uai r.itíerD deV: Esa. dizer que aa Opc-ícfóeo r.Jopodem ser ouvidas, no Pala. £f*ortlscurf/o mesmo-qua V. tia. brl-lltantement-q cometi ft prr.fcrlr nes-t.t Casa. aó nfto serft lrradltdo Anollo pelas emissoras rt-.rlccns eeela* nâo qul.9e.-em laíô-lo. NSo ei.-"..-;-te absolutamente- nenhum dlaveei-tlvo vigente proibindo a Irradlaçiode. dlacurcos parlamcntarto- ou pro-muicljmsnUxs .outros., Sô a prega-çSó ;ia desordem ou o lnãlilto Ãsaltas autoridades nfto poê-rn sertransmitidos. _ Isto o que consutis-tanola a portada do Sr. Ministroda.Viaçáo. Mas se V. Exas. en-tend-eni.quo.o Governo estA íertn-do a Consfltulçllo e «s leis por quenlio recorrem ao Poder Judlotário?So o Supremo Tribunal Fedewil po-de deoldlr no enao' '

O Sr. Cartos Laòerda — Oe ine-trumentos, Sr. Ider, de que vamoausar, compete a noa esoolhê-lce,quanto ao níimero. k qualidade eft 'oportimldade.

Vamos^ por exem-pia, requerer hoje o desajaulvameu-to de turt projeto, equl apresenta-do hA tres anos, revogando o de-creto-lel. da Ditadura, em que eebaseou o Sr, Presidente da Repú-K._sá para a portaria que V. Bx«.considera sagrada, pois consagra aviolência contra nós. Asse projeto,iam por autor, ninguém menos oueo nobr».íltter.da;.Maioria,.quâca-b*. de meríapartear. - ' — -¦

O..arr-Armandoí FAicAo -^'Permi-ta-me. Nfto tome .:i minha novaiiit«rferénola oomo lnt«nipí4<í j>n-poajtsdã ao "aelí ükcurao.. - j, ¦O Sr, Oarloa I*cerda-— Sem *aJvida.-;;-¦ '„"-,,- ' '.'.

.. ''¦'¦ n,™ -O.SrÂimàndo-Paíeao — Seco.

porém, a y,-»tsv q_Aj Mo'to pí3S-rupe com a minha modesta iuai.Hi .AriBoow, bft tría__tóoi»,. n* tal-~__^______* *___***>• •»>searSuw*"-"àa-Mma_

interíMtoMBB ocutt 4olínda. n*o m» oatd- assumir attttKVd __O «r. Ottl<5tSSSbT^: Foto faéa.¦l____*-:^-_»:*«*** o «MerTBM"****' *tno.':igroando Fal<*b.i«___btor -do j>rojeto. ae com o líderT»Govtrno irue > -vai combata!». •' ' 'O Sr.„ SÍArlo. Mattlha. — '*

o aatqu»-renega ofUho,O; Sr.

Dizendo que o PTB "é bem co-nhecido pela sua demagogia deultima classe c pelos seus pio-pósitos subversivos cm prol deuma república "sindicalista" dotipo popular soviético", a Cruza-cln Anticomunista do AlmirantePena Boto ncusou ontem aquelepartido dc ter incluído cm sunchapa & Càmnra Federal "umbolchevista notório".

Diz a nota da Cruzada, quec assinada pelo,Sr. Pena Boto,que "serft Impugnada a candi-datura do marxista em causa".Trata-se do Sr. Licio Hauer,

Reafirmados na Colômbia osacordos do Rio de Janeiroe do México sobre o café r

¦ ¦ ¦• *

Bogotá, 26 (De Vasco Raimundo Fernandes, da UPI) —O Brasil e a Colômbia reiteraram, hoje, seu apo-o aos acòr--dos Internacionais sobre o café. do Rio de Janeiro e Méxl-'co, e ao mesmo tempo apresentaram írancamente a situa-ção de premêncla por que atravessa a Indústria cafeeira la-lino-amerlcaiia, e principalmente, .estes dois grandes países^produtores. .... Z

Durante um almoço oferecido ao Chanceler brasileiro,-José Carlos de Macedo Soares, pela Associação ds Cateicul-tores da Colômbia- e a Associação de Exportadores de Café,a Colômbia e o Brasil anunciaram que mantém seu apoioa estes acérdos, e, ademais, a Colômbia propôs que sejam re-forçados,

O gerente'da Federaçfto de Oa- | segundo disse, hi países noa quais.feleultores, Arturo Gomez Jaramlllo, propôs que a atual quota de25 centavos do dôla'r, po- saca decaíé vandldonos KE.UU.. que sedestina ao fundo de propagandanesse pais, seja elevada a um dfi-lar, e que os países produtores ia-ram todos os esforços possíveis emdefesa do produto.

Gomez Jaramlllo propôí que- seprocure evltnr por todo* os meiosque.se continuo misturando o ca-íó nos.EE.UU., prejudicando seucalj:'^,' ou qile M donas-de-enaanortj-nmericanns obtecham de11:11a libra de café o suficiente pa-:a 00 xica;aí, em vez das 40 quedevem obter-se com aquele poso.

Propôs nlnda que a Colômbia eo BrasU se lancem em busca denovos mercados na Europa, onde,

General Lott anuncia novo

processo contra jornalista

UOmt

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-\:sl'.i a reconsiruçfto da Democra-cia com base numa liberdade qu«Msse >\em dos poetulaáos cIA.vlcr»da demccraola política: porquelp-vadlti « te apa«ou da Idéia da de-mocracla econômica, promovendo •Mberdode eos-nômlea autên-tte* ecompleta, atrarta de aforismo» eo-mo aqqêle que o Ministro Eíi.-.rttransformou numa espécie do pia-taforma da aua açio npoatoler noterreno da reconstruçAo- econômicaalemA. "O direito de consumir, diaale em seu admirável-livro-O Bem-EíU^. para Todnj. "é tfto InallenA.vel quanto qualquer outro doa Ina-.lienAvele dlreltoa da pessoa huma-na".nRAsiL ous sa 'ESFARELA

Como nio confrontar est* Alemã-nha democrática, qua reA&urge fo?-taleclda, num parlamen.rl. i au-tíntlco, vale dizer, num governore.íponaAvel. estabelecido por uma»quantas providências que assegu-ram ao parlamentarismo sua au-ientloldade e que agora ressurre eprespera venoendo as rtolseitudeae ss dlflouldades, enquanto o Bra-tm ae. esboroa, enquanto o Bra-sll se eatr.rela. enquanto o Bra-.--11 apodreoe nestes esrftndalcs. cujorepertório sequer conseguimos an-nhar e enumerar, oerque vft^ a'"-ndo que pode a própria Imaginaçãohumana; ê*«es escAndalos que vftoalém. daquelas simples máquinas dsescrever, que significam em portu-guês claro 15 milhões de oruselroade gorgétas espalhadas nAo se sa-be a quem e nAo se sabe coeno,o que vfto a essa prosperidade eu-blta de certos elementos Usados portoda a eorte de laçoe ao Mlnlatroda Fazenda, que vio a esses estra-nlto» aatltanperlaUetaa' Mfrontesque falam em antUmperlallsmo pe-rante o povo brartlelro e embar-cam os seua aecrotArloa oom umacarta de prego para mendigar aosamericanos a esmola com que pne-aam continuar a enganai-se a alpróprios ainda mala que A Naç«odesengAnada sôbre a rrtfe cambialque nos devora. NAo hA como, nee-te curto espaço de me-la hora, se-quer enumerar aquela série de ne.coelatas e. mais terríveis do queelas, aqueles numerosos erros, er-ros de incompetftnipla, erros de dls--pUcênela. erro* '<Je."levlftndide, «r-roa de luconsclênola. que ae-aeumu-iam que ae amontw.p cnda monhAn»a,colunas doa loraals, ou mesmoque íorma um coro de íundo, umeflô <», boca fechada' ao .fundo esai»n«M,cc<m que at- Mlnlatroe. cem' aUSfí* i£p,'5lt<t,5M* "?u* ° w*»f-«ente da Republica díeitscsm cecovernar para se traninformarem emlocutor?» de uma ridlo monoòô-iltt-OM. .¦ - -

çônfKmtar a itaaéSa mala do que

__ o Braiü ee _«OiMef. m_ ramm

Mais um processo do General Henrique Teixeira Lott,Ministro da Guerra, contra ò jornalista Amaral Neto, dire-tor da revista "Maquis", acaba de ser anunciado pelo Ml-nlstério da Justiça.

Cor este, n General Henrique' difamação que vem promovendoLott completará o scú quartoíhcccsío contra o jornalista, to-dos por "crime de dlfnmaçSo éinjúria", o que, de acordo coma Lei de Imprensa, negn aoacusado o direito de fazer provatía verdade."ATENTADO CONTRAA REPUTAÇÃO"

Dirigindo-se ao Ministro : da

n referida publicação, mediantea exploração dc fatos adminls-tratlvos legais, de conhecimen-to geral, mas sobre cuja lisurainsiste em insinuar dúvidas, jámotivou vários pedidos de pro-cesso, conforme meus nvlsos n."s308 de 5 dí abril e 275 de 25 demarço do corrente ano, bem comoo de nfi 938 de 7.de outubro doano transato, os quáls permi-Justiça, em aviso n.° 552, 22i tem,, facilmente, comprovar a rei

D2/B, o General Lot diz que"Em seu número 46, relativo à1* quinzena de abril, empenhn-se a publicação "Maquis", destaCapital, através de vários arti-gos e reportagens (páginas 24,25; 26, 27. 28, 29, 30 e 31) e mês-mo nos dizeres da capa princi-pnl, em procurar inculcar na opl-nião pública, usando a conheci-da técnica psicológica da repe-lição, falsos conceitos, Imagina'-dos com a prcocupnção única dcatentar contrataçfto.

A ..campanha

teração dos delitos de injúria" ede difamação. ' ,'Mais uma vez volto, por ln-tcrmédlo de Vossa Excelência, aintentar a necessária ação jun-to á Justiça, para.o fim de pro-mover a responsabilidade do SrAmnral Neto, diretor dn referi-da publicação, pelos crimes pre-vistos nas letras g e h rio ntrlgo9.° da Lei n.° 2.083, de 13 de no-vembro de 1953.

Aproveito a oportunidade paraa minha repu-1 renovar a Vossa Excelência meus

desde bn multas nnos nio ae oon-some café," e-sôbre êste ponto dai-tacou que deve ser muito intensoo Incremento dn propaganda oa-leelra para essas nações.

Newton Ferreira, repreeentantedo Instituto Brasileiro do Café, de-'elarou. por sua parte, que o BrasU1 estudaríi a proposlçfto feita poV

! Gomez Jaramlllo, quanto ao su-'mento para a quota de propagan-'i da, e assegurou que o BrasU apoia„-_: rft cnmjwnhas intenelvas de pro-• pagauda na Europa.

Salientou Ferreira que a pollt!-| cn econômica brasileira i de sq-"' lidnrledade continental, e que-"chegou o momento de falar em.íorma concisa sôbre r.os?w lutaacomuns". >-

O representante brasileiro dacla-rou que a luta de preço» entr* o*paisea produtorea da caíé aerlalesiva para oa tateréaees Interna-cional» e doa próprios povoe, a*-sim como aos pateea oooaumido-ros, acrescentando j qu* "pnaclee-moa faaer do caft um veiculo tíeaproxlmaçfio doa povoe'.

DESMENTIDO

Bogotá. 28 (F.P.1 —. O chanca-ler brasileiro Macedo Soares, at\n>Vmente em visita oficial 4 Colôm-bla, desmentiu para a Franca Pres<se a versAo segundo a qual pe'diria i Colômbia para duplicar,na próxima colheita, a percen-tngem do enfé retirado do comer-cio. Esta versfto fora lançada porcertos Jornais colombianos, em-conseqüência da decisão do Instl-tuto Brasileiro do Cníé de elevar,para n colheita que terá inicio emjulho próximo, de 207» (como fôr».fixado no Acordo do México) para40% ¦ a percontagem do café quaín&o será lançado no comércio..salvo se a poslç&o equilibrada daoferta e dn procura o exigir ul-terlormente. Como se sabe, a Co-lómbla. pelo Acordo do Mixioo.-teve 15% de sua colheita oo anopassado.

PROPOSTA

Bogotá. 38 (FT.) — A Colôm-bla propôs ao BrasU aumentar de25 centnvos para um dólar, porsnca de caíé exportado, a oontrl-bulç&o para propaganda do pro-duto.

A proposta foi feita etn dlscuri'so pronunciado hoje por Qomea'Faramlllo. diretor da

" FedernçAo

irotestos de participar estima ei d.s CaIel<:ultoret, num almoço qué., , * . . • _—T^._. nfev*nr*Ati n*-t j*>t*MMAtA_ _. __ _a i _t_._sistemática de distinta consideração

meea i

*__Wb&mo __o SCB Sm eu*_*• «»«a a_a»mÍâmS_.t*a_paa_. d» <pa^ __réà°"

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Mito:*4Mate*»

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fiMn* civil."-^_ l«^J. taMmAo „. ,«••** e» reail<»a<te. * a crtee de¦ma Me«« T.» M lânt» e pio-****» namma o . deerlrtuamento,r?iit)->. •} >s».<-*rdaménto de ura• 9*,?°?

'liacé,Sa,7_. Quanta,l íi;-.'"*»»-»--i«io cru* nAo e«Aa fese enjellado que V.-Fct. inm^j¦«—,.;._ ^lfl M „,«« origens As suairn na rodn-do Govfrrntt Kub;i«-rt?tfc'.' HnallJade,. mlSms-

****__como t?ibuto-de sua llfrr.inoa.oaw --¦ •--¦Sftío'.- ^' ^' I*rtllh*"'1° tí51 WÍ*-'f«*O."K,'»EPUTA0'O- FRANCÍg'

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Noa o- períllharemos, - porque esti-l ' NíA vim nara anui <-™r,o .ih„

ílbe-rki? îu^^l^-i-?^™ «*»» *<> .«ue -

nlftcava a revoliaconsolentíaê àlSda ^ « £21! &~2f«Ír ** CtaJ,to '.ü*' JS»'nsrrtara- ¦ • "*"'** "*V e" *J~- | d0 como nAo sou. deputado fran-

cèa — e creio que eôbr» l«eo nAohã a menor dúvida — náo come-

dentaraA CONSCUNCÍADO LÍDER

O B».ifc

AmmtoTiHào —sG eetm m m _*«!___%»teria o ato de mau gôeto de te_ar,neata Cata, o que me 4 licito f*.

(Conclui a» pifln» U). ±

Comissão da Corrupção querviajar para investigarcaso das máquinas gaúchas

Para recolher elementos novos e esclarecedores a zes-peito das denúncias feitas pelo Prefeito Leonel Brizola, aComissão Parlamentar de Inquérito da Corrupção está es-tudandp a possibilidade de fazer a sua primeira viagem, queteria como primeiro objetivo uma investigação em PortoAlegre. .. -

... Alguns de seus integrantes Julgam de toda conveniên-clã-e oportunidade.essa viagem, urna vez qúe há fatos, nessecaso das "máquinas pára o Rio Grande do Sul", que só po-derãp: ser .-.esclarecidos no local.

MOBILIDADE ESSENCIAL

Bôbre a Idéia de se traíisportarao Rio Grande do Sul. o Depu-tado Guilherme Machado, umdoe representantes da Ogosyí&ona Comlse&o. dlsee no JORNALDO BRAfln.:' — À-C___w_o de Inquéritonaiceu com «fta, caraciurtrtteamawaniei de motollkhKto esn-dat pere o eeu bom AMMkoe-mento. Tem autorttede paraStuer

e agir em todo o ««rito-lo nadonel. Portanto n*o pode

e nSo deve ter escrúpulo de rei-tringir a roa atuação Ae fron-teiraa do Palácio Tiradentes.Pode, precisa « deve deslocar-sesempre que assim entender esempre que assim exigir o inte-rísse público.— NSo vejo, portanto, quaí-

quei1 empecilho, parn a .nfio con-cretlzaçSou dessa viagem- O" as-sunto da denúncia é realmentecomplexo e grave. N&o .poderá,a meu ver,- tér o desfecho ripl-do e desejável com a simples to-mada de um ou dois depolmen-tos no Rio de Janeiro. Esigeinvestigações criteriosaa e mi-nuaiam"»

PRONUNCIAMENTO DORELATOR.

O grupo encarregado dessetrabalho na Comissão da Cor-rupçáo tem como relator oDeputado Teotònio Monteiro deBarroe (PBP — S. Paulo).

' AM i&xha nto ee conhece aoplnUo dt> Deputado Monteirode Barcos *6bre o assunto, vft.rios de eeue colegae da ComÉnto.por l«eo mesmo, p&o queremantecinar-ee. Preferem prknet-ro conhecer o eeu perecer, penentfio conoretdsar _ proposta deuma investlgaçüo no Rio Grande do Sul.

A DENUNCIA CARIOCA

Amanha, a Comissão deveráreunir-se mais umà vez paracontinuar ouvindo o VereadorHélio "Walcacer, um dos acusa-dores do Prefeito Nogr&o de Li-ma. Para abreviar o.seu traba-lho e ganhar tempo, a Comissãodeverá limitar-se à tomada deapenas dois depoimentos de ve-readoret. Terminado o do Sr.Walcacer, deverá convocar o Sr.Gladstorie Chavee de Meto.

Dej>ois dCWKV oqtIt oto Negrflo de Lima. que já eeoíereoeu par» cepo».

ofereceu ao chanceler brasileiroMacedo Soares". O representante'do Instituto Brasileiro do Caí*respondeu que a proposta seriaestudada com Interesse.

COOTERÍNCIA

Bogotá, 28 (De Vaaco .BalmundoFernandes, da United Preai later-nacional) — O chanceler braellelrlro José Carlos Macedo Soares con-ícrenclou .na manhA de hoje, aportas fechadas, com o ehanoe-ler colombiano Carlos Sam de'Snntamarla, no gabinete deste, ha'chancelaria colombiana.

Embora náo ae dlstríbulase co-niunlcado oficial sôbre oa aeauctoadiscutidos, íontea fidedignas «U-cl araram que o chanceler brasl-loiro reiterou a sei) colega eolom-blnno que o Brasil se mantém flr-me em sua declsio de conservare" fortalecer os acordos Interna-clonals sôbre o caíé, produto eo-aenclal para a economia de am-bos os países.

Participou da reuhlAo o Sr. lml-lio Toro, novo embaixador dn Co-lômbla no Brasil, que substituiráo falecido Manuel Mejla, um d&snegoclndores dos acordos Interna-cionnis caíeeiros. O Sr. Toro aca-ba de regressar de Nova Iorquee estA se preparando para seguircom destino ao Blo de Janeiro,.*fim ds assumir suaa funções.

Ante* da reunlAo dos dola Ml.n Ist ros do Exterior, o Sr. MacedoSoares condecorou o ChancelerSana de fiantamarta com a OrtCrua da Ordem do ÇYSlh doSul. *a__ooae dp Pieeldeote tni-cáunò SMxtectx*.

Agredeeendochonoelar eolombienotos pele veotwa peeeart do W*<sldente braaíleíro e pele grandezado Brasil e eeu poro.

Os acordo» sóbre o, desenvolvi-manto econômico da região ama-sônica e sôbre rota* aéreas eertofirmado* na quarta-feira. O pri-melro eítabelece via de comuhl-cações para o desenvolvimentoagrícola e o financiamento dasobras por parte dos dolà palse».

O acordo aóreo dará direito Asempresas aéreas da Colômbia e doBrasil, de acordo com a cláusulaquinta da Convenção Internado-nal da Avtaçáo, a receberem pas-sagelros e cargas em oldadae <-'ambos o* paiaee. Oe aoôrdos eertofirmados peloe Chancele/es MacedoSoares e Sena San tomaria.

Zstede-ee tamMkncomereiid aetn o Pn"0 e elômbla per» n&mm e <rm Massinado hi anos e enieer^'vigora^

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volta a—¦ r -f

Pari"LAFAYETTE" NA ARGÉLIA

l'M';'Ms»Bft_»_a*r- 'Ki • _*¦¦¦!"•¦<¦ '."'''¦'-¦ ¦ *>•"- ¦¦•>.- •'." ;- '.*.'¦¦'¦ -1-'''-' ¦' ¦:'~-.,''.i'-'4'-'*i'."- • *.'¦,.*';,'.'¦', •.-ijE*'. V>.#,-'í"-':.':'" ^'^*,5^3WS!f!SBfW,|!Ç,íJí.i >v;"'

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JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958 — 1.° CADERNO — PAGINA 5 •

s para procurar a soluçãoTudo indica que Pflimlin conferenciará com o general, enquantoos partidos de esquerda preparam greve geral de resistência

MALTA — Uma lancha com marujos franceses (à esquerda) quando regressava an porta-aviões da Marinha francesa, o "La-faj-ette", hoje, pouco antes de a unidade levantar ferros, em via gem "de rotina", A esquadra do Mediterrâneo anunciou seu apoio

aos Insurretos de direita. (Radlofoto U. P. I.)

Tunísia resolveu apresentar Navios de guerra da Françaseu caso às Nações Unidas procuram portos argelinos

TtINIS. 36 (UPI) — A Tunísia não pode esperar que uni Arpei, 26 (UPI) — Pelo menosGoverno francês "débil" retire o» 22.000 soldados que tem neste sela navio* da Frota de Guerra dapais, • por essa raxáo apresentou o problema do Conselho de França no Mediterrâneo estavam,Segurança das Nações Unidas, disse, esta noite, o Presidente*, esta noite, ancorados noa portosHabib Bourguiba d* ^í*"»- enquanto que outros

Acreacentou que o último oferecimento francês chegado ao ¦ "Î°Í^"Jn^?u^tt^-¦eu conhecimento "não é aatislatórlo. além de ser incoerente • vlm Para. águas ergeltoas. Entrems encontrar muito distante do pedido pelo Governo tunlslano".E acrescentou: "Estas propostas são oriundas de um ^Juvêrnofraco, Mm autoridade real alguma".

Falando em sua palestra semanal pelo Radio Bourguiba dis-se ainda que "nio «operaremos até que.de uma maneira ou outra,

ae instale em Paris, nm Governo com alguma autoridade, poisexigimos nossos estritos direitos e, a êste respeito, fizemos umapelo ao Conselho d* Segurança".

Acrescentou o Presidente quc pc- alno durante duas horaa. N&o eedlu ao Conselho que resolva o pro- deu Informação sobre os sssun-blema daa tropas íranceanj em Tu- toa tratados na entrevista. Clrcuia,nla porque sua presença constitui porém, o rumor nüo confirmado"um perigo de extrema gravidade". n«. que Bennrd ofereceu, em nomeBourguiba vem pedindo a retira- q> 6eu Governo. á retirada doada das forças francesas desde quo frnnce.es do Sul da Tuníela, rumoaa relações entre os dois paises ío- ft Blzerta.

os ancorados aqui estA o porta-aviões Lafalete.

O Coronel Charles Lacheroy,porta-voa oficial do Comitê deSalvaç&o Pública da Argel, docla-rou A imprensa qua o "Lafalete"havia chegado a Boné k noite.

pequeno porto de Arzew perto deOran, na parte ocidental da Argê-lia, estavam o cruzador "JeanneD'Arc" s a fragata "La Orandle-re". —

DÚVIDA

O Coronel Lacheroy aersseentouque a maioria desses navios ha-viam vindo diretamente aqui dosportos do Mediterrâneo onde res-llzavam manobras da OTAN. La-cheroy, que é representante pss-

Boné é um grande porto da parte soai do Oeneral Raoul Saiam, su-

Rebeldes dogninam Córsegae fazeiiLligaçãojcom ArgeL

Ajaçcio, 26 (UPI) — A peque-na Ilha de Córsega, onde há 199

ram quase Interrompidas no dia 8de fevereiro passado em consequ.n-cta de um ataque aéreo franetscontra a aldeia fronteiriça de Sa-Iclet Sldl Yusef. Todas as forçasfrancesa* neste antigo protetoradoestão confinadas nos limites desuas bases desde entSo.

ATAQUm FRANCESES

Mas, na lUUma semana ocorre-ram choquas entre soldados tunl-sinos s franceses em duas ocasiões anos nasceu Napoleão Bonapnr-ná rsgUo msrldlonal do pala, te, está, hoje, firmemente embombsrdslros Irsnosae* realizaram, poder d írancese5 rebeldes,novamente, ataques contra o terrl- «-.,,«,„„,»,«,. - _,i--«.i«. „-. ,,-1tórto da Tunlali. Uma queixa tu- Chegamos a AJacclo no prl-nlslna contra a França no Conse- melro avláo militar de Argel quelho ds Segurança é precisamente, aterrou em Córsega desde que oao qus a mediação anglo-norte-ame- partidários do General Charlesrlcana vem tentando evitar. j-^ Gaulle le apossaram do po-Bourguiba, falando em tom . ¦¦¦¦ ,.„.„ ,¦,„,„„ __ „„rT«.grave a uns 50 Jornalistas, reoor- der no **bado "l"m° ft noite,dou o fracasso da mlssfio de "bons A bordo viajavam cinco dirlgen-ofícios" doa Estados Unidos e Gr8- tes máximos do Movimento emBretanha. Disse que desejava dar Argel. Entre eles estavam o Co-umas ssmanns a mais ao Governo ronei «enrl Thomazo veteranofrancês para que consolidasse acu TPnel "cnn in™a"°'. êifinuopoder, mas que a naçfto se encon- d» Kuerra da Indochina, e rc-tra, agorn. "írente íi ameaça dc um presentante do General Massu;

oriental da Argélia a 95 km de Ttlnla. em cujo território, segundo ceInformou, ocorreram, últlmflmihtt,choque* qua» diários entre «oi-dados franceses e tUã-Slnos.

Em Phlllppevlllc, porto .¦'.-.u.idoentre Boné e Arêl, estio o:i:^radosoutreá dcL3 tl*str.i'.;ri dc e-or!trte a'.i;u:iç caçí-mlr.ari qvi5 estavamoijcoratijs ali há alguns dias. No

Jeto entre Nice e a Córsega. Oporto está abarrotado de peque-nos navios de carga e passagei-ros, que se destinavam aquelailha e ficaram retido* indef.nl-damente. _ . ; __t* ¦

premo comandante da Argélia, ne-gou-se a dizer se o* barcos vierampara ee unir k causa dos generaise dos franco-argellnoe rebeldes,cujo golpe se estendeu k Ilha deCorcega e J* está chegando ao ter-rltórlo metropolitano francês.

Contudo, sugestivamente, afir-mou: "Na marinho, ca navios nn-v;gp.m com os homens que os co-mandam, do mesmo modo que noa-soa soldado* seguem nosso* ofl-ciais".

interrogado sobre se o* navio*partirão da Argélia disse: "Em tô-daa aa frotas do mundo está bemestabelecido o principio d> quaeles (oa navios). saem_rd*_um-pôr-to para outro. O qus sa passa sn-tre um s outro é assunto mlll-

Paris, 26 (UPI) — O General Charles De Qaulle vinhaesta noite a Paris, partindo de seu retiro de Lorena, ao queparece,para tomar parte direta na solução da grave criseque aflige atualmente a França.

Toda a França estava, esta noite, à espera da chegadado Oeneral De Qaulle a Paris, num clima de suspense emvirtude da aberta insurreição, na Argélia e Córsega contraa cada vez 7nais precária autoridade do governo de Paris.

De Gaulle saiu de automóvel de sua residência parti-cular 110 povoado de Colombeg-Les-Deux-tglises, 240 km aosudeste dc Paris, às 7 da manhã. O automóvel do Generaltomou o caminho da capital.

Poucas horas antes havia transcendido aqui que o Ge-neral se oferecera ontem à noite, através de alguns colabo-radores seus que estáo em contato com o governo, pára stavistar com o Primeiro-Ministro Pierre Pflimlin a fim deprocurar uma maneira de superar a erist mais ràpkia-mente.

NENHUMA RESPOSTA

, Até esta noite náo se conhecia ainda a resposta dePftimlin, embora De Gaulle tenha partido de Lorena depois

SiüU: <ie umo conferência de meia hora que realizou, esta tarde,com o Prefeito do Departamento do Alto Marne, ManeeiDiebolt, que mantém contato direto com o Primeiro-Mtnis-tro. De Gaulle vinha esta noite a Paris, ao mesmo tempoque aumentava o clamor entre os partidos da direita, in-clusive no seio do governo, para que o General fosse cha-LEALDADE DA FROTA

O único consolo de Pfllmlln numdia de répldos acontecimentos foia aparente lealdade da Frota fran-cesa do Medtterr&neo, nus ontempartiu mlaterlosamsnt* d* Malta.O Ministério da Defesa desmentiu,os rumores da qus a Frota bouvea-•* aa unido aos rebeldes ds Argé-lia, * esta noite, anunciou, oficial-mente, qus ss unidades principais— o porta-avlôes Lafajett* s doiscruzadores laves — haviam chsea-do hoje a Boné, na Argélia orlen-tal, mas somente psra partir ama-nhl em dlreçáo a alto mar, a fimd* participar ds msnobrss oom oresto da Frota, agora sm Toulon.Em Bon*, contudo, a* encontrara,rata tarde, o braço fort* do movi-mento De Osullsta na Argélia, Jae-quês Soustell*. • ainda nio a* sabáo resultado de seus contato* ali' qu* a greve, uma ves Iniciada, con-com a oficialidade dos navio*. tlnue a propagar-** espontânea.

ifincio a colaborar na procura de uma solução. A iste cia-mor respondeu, hoje, a poderosa Confederação Geral do Tra-balho, dominada pelos comunistas, ordenando uma grevtgeral em iodo o pais, amanhã à tarde, como demonstraçãode força contra o que qualificou de "uma conspiração contra.a República".

CLÍMAX DA CRISE

A crise se aproximava, hofe, velozmente, esta noite, ieseu climax. O Partido des Independentes (conservadores),integrante da coalizão de governos de Pflimlin, decidiu, estamanhã, pedir ao Presidente René Coty que convocasse DeGaulle. Poucas horas depois, os Ministros conservadores doGabinete haviam resolvido renunciar. Os três Ministrosabandonaram, ostensivamente, os bancos do governo duran-,te uma sessão da Assembléia Nacional para ocupar as ca-deiras entre os deputados de seu partido. Mais tarde, visi-taram Coty em seu gabinete.

A Assembléia, por sua vez, 'rechaçou

um projeto de leiapresentado por Pfllmlln para privar os deputados rebel-des de suas imunidades, negando-se, assim, a estender-lhto que foi qualificado de "cheque em branco". Pflimlin, eon-tudo, transacionou rapidamente e aceitou uma medida di-rígida, pessoalmente, somente contra o deputado direitistaPascal Arrighi, lider da revolta na Córsega. O projeto foifinalmente aprovado na Assembléia por 359 votos contra150.

Km comunicado ontem distribui-do, a -COT prevenia quc tomariaaa medidas necessirlaa em face da"grave Insuficiência das medida* te-madas pelo Oovérno" contra "aameaça que pesa «obre o Pais, • acumplicidade de certos chefe* ml-lltare* • panamentnre*, inimigo* daRepública".

lato foi particularmente um pro-te»to contra o golpe do* pára-que-distas na Córsega s a formação, ali,

c>nde s* encontra, um telegrama aoOeneral D* Gaulle.

"Meu general, diz o telegrama,cumpro o dever de lh* Informarqua o Oeneral Salan • oa pátrio-tas nio políticos, da Argélia meparecem aonrepujados pelos aventu-relros • por alguns oficiais de "ca-beca esquentada"."Adverti alguns membros do Go-vêrno quanto a êsse perigo, no mo-mento em que «ra o Oovérno cons-seqüência dês** lamentável estado

POLÍCIA CERCA UÉTOILE

de um Comitê d* Salvação Pública, tltuldo. O caso da Córsega é con-golps ê*u organizado em Argel.

Acredita-** qus a COT obterá a*umaior apoio entr* os trabalhado-res da Indústria mineira nactonall-zada, cujos dirigentes operários de-terminaram uma pared* de 34 bo-ras. Outras Indústria* dlspóem-sea faser o momo.Existe porém a poaslbllldads de

de coisas, já que é dirigido, euparte, por pessoas cuja atitude an-terlor na Argélia fora nefasta"."Suplico-lhe. meu general, qu*contribua com sua alta autorldad*para manter a pas pública * paradissipar a lnquletaçto popular quevai aumentando, dando o «eu ps-recer quanto aos empreendimentosdo* elementos lrrsaponsáTtls qu*nio hesito em denunciar".

"Renovo-lhe os meus ssnU.nas.toerespeitoso*, da íreq#s r*oos_b*el-do* •?- concluiu a ex-ministro.

tar".Mas, anteriormente, hoj* mas-

mo, pessoas ds Argel relseiocadeacom a Frota disseram crer que 17 lants; uma »i

TESTEMUNHOSr>

choque entre as tropas francesasem Túnla e as da Argélia".

Advertiu que. na vizinha Argélia,"o Exército está em rebellfio con-tra o Governo de Píllmlln". e dis-•« qu* "a ameaça é extremamentegrava e clara". Expressou Bourgul-ba que sua nação "foi precipitadaa guerra por certas figuras poli-tlcas s militares francesas", e quepor Isso resolvera recorrer no Con-«elho ds Segurança, advertindo de

o Vice-Presidente do Comitê deSalvação Pública de Argel, LeonsDelbecquc; c o publicista Alainde Serignny, encarregado dosassuntos estrangeiros do Co-mitê.

MANIFESTAÇÕES

Nica (França), 26 (UPI) — Asprimeiras testemunhas cie vista,chsgadas da Córsega, dizem quea tomada do.poder pelo "Comi-tè de Salvação Pública" instala-do em AJãclo foi rápida e ln-cruenta. Uns 200 para-quedlstasda base aérea de Calri. pertodaquela capital, apoiaram o poi-pe; e uns 160 policiais enviadospor via aérea j>c'.n Govírno deParis, logo que chegaram, ade-riram também.

navios se dirigiam a portos srgs-Unos.PARA TOULOW

¦ í

Acrescentaram sstes. informantesqua o* navios após terminarem aamanobras da OTAN ss dirigiampara Toulon. base naval france.sa ao sul, perto de Marselha, masque primeiramente tocavam emportos argelinos.

A posiçRo de toda a frota fran-cesa frente k sltuaçáo é hoje o te-ma do dia em Argel. Hoje, o líderdègáulUtá, Jacques Soustelle. e osgenerais do Comitê de S&lvaçáoPública partiram em avlío nuraavisita a Csnstantlne e Boné, e ou-traa cidades do Leste da Argélia.Em todas a* partes foram recebi-doa com mostras de extremo en-

PNDA DE BOATOi 0« trabalhadora, do* servlçoa na-_*¦"/'.'. . clonallzados d* ferrovias, gás e ele-rarls, entreraentea. estava, «sta trlcldade decldlrto sua atitude estanoite, um fervedouro de rumores, noite. a"tuae esta

especialmente alimentados pelacensura que mantém tetos se ln-terrogando uns aos outro* sóbre oqu* poderia Jà ter acontecido semter atdo publicado. Um doa rumo-rss é que Maurlce Schuman, Pr«-sidente da Comissão daa RelaçõesExteriores da Assembléia Nacionale um dos lideres do MovimentoRspubllcano Popular, o partido d*Pfllmlln, ss entrevistaria, esta noi-te, oom Ds Oaull* logo apda suachegada a Paris.

Pfllmlln. contudo, parecia vsol-qu* Usa eoaaclêa-

JORNAIS l.SGMtSEIAPREENDIDOS

Paris, 3S (FP) —Além daa ediçõescontinental, do "Daily Mall" * do^N«w York Herald Tribuna", «quehoje d* manha foram apreendidas,os exemplares do* Jornala "Dali*Expreea". "Daily Hsrald". "Deil/Sketeh • "n»w Chronlcle" foramaprMndldo* à tard* * proibida asua venda.

LACOHC A Dl GAULLEcia, clarament». ds que qu*lqu«rcontato direto oom D* Oaull* po-derla servird* uma r*a por toda*, lncontrolàvet a onda D* osullsta qus vai dirighL

"hôTT _T« ÍTJ-^ ?°",Ln,U'as sstendtndo por tod* o pai*. f*4 "" do lnl,eri<* *> »ai».

sò»*».. para tomsr. _%£_ »*™*'?£____ *?T*

nor tAdas.'lB«_ntmlá.' 7_7 é* __;__?__ «otíallsts, mlnis.riiriJh A"**u* no anterior Oovérno,

GREVES

Paris, M (ü. F. I.) — Os dlngentes trabalhistas comunistas ps-diram hoj* aoa trabalhadores detAda a França que faltem ao ser-viço amanh». como aviso colstlvo"antt-fasclata" de sua opoelçéo aoOeneral Charles De Qaulle.

Todavia, aa duas grandM o:;n-nl7.açôea sindicais nio comunistas,a "Força Operária" socialistas, < aFederaçio Católica do Trabalho

. Caiu umavião naíndia

i

\Vova Delhl, X (U.P.I.) —Caiu perto desta capitalordenaram a seus membros qu* aviào da empresa britânica "Dan

Alguns dos viajantes referem tuatasmo como Jamais ee viu em boicotem o apelo d* gr*v*. 'Airways", em vôo de Ksrnchique tudo Jiarece ter começado ás toda a Argélia desds o golps de Exortaram o* trabalhador** que. nar». sin'o.rw,,ro t-...vi /13 de maio. «m vez da greve, façam da térçs. ,,„ ,- "*

f"r"- «cendlando-íeLacheroy também confirmou aos íelr»..'.'uni «Ma d* manlfeiUçõca „,„."\° ___"lho caiu em cha-10 horas de sábado, com a che

pada do deputado direitista íran-cês Pascal Arrighi. via aérea de &££*•• .?« _?_,^Jí° «í™ £_21»2&!» á": ^ __l__l*°

*" "° SUl de Nov& ... Un\a f"?ét1^ aleírI* ¥ ap0V X7r.V"aV lThwM .rmiMntáu"

'manten<to ««* rígido"contrôTe"da <"">« republicana.

que "os -5. U. A. e á Orá-Bretanha 8BJa d» Ilh»- Uma agitada mui- ArKei. jus-_i__ notas, apresentou -.„„..,,., ,,,„,.,„. . „„. „. _£„¦verto obrigados a adotar uma

poslçáo definida".As palavras do Presidente foram

transmitidas por porta-vos aos ml-lhares de tunlslnos que enchiamas ruas da capital.

AVIÕES

Disse ainda Bourguiba que a ln-tervençfio de aviões franceses na .escaramuça entro tropas francesas dançavam nas ruas e faziame tunlslnas perto da aldeia mcrl-dlonal de Remada, era "'prova fia-gi-ante da cooperação militar cn-tre aa forças francesas aquartelo-•..-,., .... tôrn0 ri„ p..;,,,,. NaDO_das em Túnls e Argélia". "Vivemos voltas em ,0I° n'1 ' '' <:a • "ipono modo, a ansiedade Impera nnscomunidadescularmente ao cheio tunlslno. Bourguiba ex-pressou. finalmente, que havia en-vtado telegràflcamcnte, ordens aodelegado da Tunísia Junto ns Na-çóes Unidas. M-Ellm, para "Canall-sar seus esforços tanto ante o Go-

tidüo, que gritava sem cessar"Massu, Massu", deu uma tu-multuosa saudação aos delega-dos de Argel quando estes se dl-rigiam á Prefeitura para depo-sitar uma oferenda floral nomonumento dos mortos da Guer-ra.

Mulheres de todas as Idadeso

sinal da vitória popularizado du-rante a guerra por Sir WinstonChurchlll. Os automóveis davam

leão, a principal desta capital,estrangeira-, parti- fazendo soar as buzlnas. Um ln-

francesa", acentuou glês residente aqui há multocomentou: "Nunca acreditaria,se n&o visse com meus própriosolhos. A Ilha Inteira foi toma-da sem um só tiro e éste é um

se na Prefeitura de AJacci, sededo governo civil da ilha, o Sr.Henrl MalUot, parente do Gene-ral De Gaulle e chefe do movi-mento degaullsta na Córsega.Dirigindo-se imediatamente aogabinete do Prefeito Mareei Sa-vreux, disse-lhe de chofre:

"O senhor continuará sendoprefeito da Córsega, se coope-rar conosco."

Mas parece que Sayreux re-cusou. Nas horas seguintes, ospàra-quedistas entraram nn ci-dade; e alguns dos seus oficiais,juntamente com Arrighi e Mail--lot, instalaram-se na Prefeituracolocando Savreux sob custódivi.Mais tarde éle íol transferidopara sua residência, onde ficoucom guarda à vista. Enquantoisso, na Prefeitura anunclava-sea formação no Comitê de Sal-vação Pública, presidido por

lugar onde normalmente ocorvêrno dos Estados Unido» como ás rem c|nco tiroteios por semana.'Nsçóm Unidas". Acrescentou que q. heróis a0 Movimento sáo i7T,T-. ' V"T"_., *"—¦""'"", »~»amanha seguirá para N. Iorque „„£"?" 2L. fSS1.2í. «?,. MalUot e Arrighi, e composto deo Ministro da Justiça, M. Msstlrl, « «oldados pára-quedlstas que quinze membros. entre os quais tEAh

cheSaram de. Cam a AJacclo o capitão Mantém, comandantepara se unirem aos civis rebel- da base de pára-quedlstas dedes. Estes têm a Ilha ílrmemen- Calvi.te em suas mãos.

fronteira tunlalna, e que os gru-po* rebelde* qu* tentavam passarpsra Túnls. "sáo completamenteaniquilados" e suas armas confia-cadaa. Em conjunto, afirmasse,sessenta rebeldes foram mortos eoutros 11 feridos.FALA SOUSTELLE

CónstanUne, 26 (P. p.) — "Dooutro lado do mar há homens quenAo compreendem ou néo queremcompreender. Nío deve haver pa-lavras de ódio para elos. É preciselhes dizer: compreendei a grande-«-.a histórica do que se passa na Ar-.'¦'Aa. Jamais sa manifestara umatal vontada de pas". declarou ho-Je, nas últimas horaa da manht,nesta cidade, o Sr. Jacques Soua-tclle. durante uma manifestaçãopública.

O xeque I.akhdarl. lml da mea-quita de Sldl Elkltrant • Diretordo Instituto Elktttanla de Cons-tantlne. em seguida féz um apeloás mulheres muçulmanas por uma"Argélia Francesa renovada".

para cooperar com Sltm,"DMM-NOS ARMAS

INUTILIZADOSTtintj, 28 (UQI —' Ao grito de"Déem-nos arnut", mais de cin-

co mil manifestantes desfilaram,hoje, pelas ruas desta cidade, ex-preesando sua oposlçáo k França.

A demonstração íol conseqüèrv-cia dos Incidentes ocorridos nazona fronteiriça entre trop.!s Xran-cesas e tunlslnos, quo se mostram obstáculo?cétlcos anto as noticias nâo oli-ciais de quc o Governo da Fran-ça informou ao Presidente HablbBourguiba que está pronto paiaordenar a concentrar todos o« 20mll soldados que tem na Tunísiana base naval de Bizerta.

Ainda, que isso fosse realidade,' segundo disseram algumas fontes,a medida nSo contribuiria paraaliviar a tensão nascida dos sen-((rentes acontecimentos da Tunl-sia Msrldlonal.;-Os tunlslnos se concentraranvhoje, no coraçfio da cidade, paraouvir os chefe* do Partido Neo-Destour, do governo, que pediramá Imediata evacuação francesa doterritório.

Simultaneamente, uma "cara-vana da vitória" de uns 50 au-tomóveis percorria as ruas, exl-bindo enormes retrates do Ge-iieral De Gaulle e atroando osares com suns buzinas, sob os

SOUSTELLE DISCURSA

Os quatro êroportos da C<5r«sega, inclusive a base aérea daOTAN, em Solenzara. foram lnu. aplausM. põpuíarestilizados com a colocação de

e "armadilhas" ex-plosivas para Impedir a desci-da dc forças de Paris. Os 160policiais enviados de Nice, aft-bacio, por ordem do governo cen-trai estão, agora, detidos emAjacelo, onde sáo passivos es-pectadores dc uma revolução quedeixou o mundo perplexo.

Embora as comunicações coma metrópole estejam interrompi-das, o Coronel Thomazo assegu-rou ao» 180.000 habitantes queseráo abastecidos de Argel, sefôr necessário. As donas de casaJá começaram a armazenar com-bus ti vels.

Foram formados comitês de

Pari», 2« (U. p. I.) — Aparent*.mente, a frota íraneeaa do Medi-terráneo conservou-se leal ao Oo-vérno, o qu» permitiria a éste cor-tar a* comunicações da Fra.t-acontinental cnm rn '-••belados da Argélia * Córsega. OMinistério dü Uli . .boatos de qu» o Almirante A.Uooy-neau houvesse enviado seui navios

para águas rebeldes.

As dua* centrais, sm d«el*r*çtaconjunta, afirmam qu* "no* mo-montoa atual*, uma gr*v* garal •a forma pela qual podaria ser ea-plorsda. nio é o melhor melo dsdefender a República".

O apelo à greve, leito poloa dlrlgentes da Confederação Oeral dTrabalhadores, dominada pelo. co-munlsUa, ordena a seus mjmbique ceasem o trabalho amanná13 hora», e se msntenham prontospara "uma açdo m.la de.tsivaenérgica para a defeaa da Repú-bllca".

O movimento trabalhista francéaopAe-sa vlolentameJSe a De Oatii-le, cujas probabilidades de voltaao poder parecem aumentar. Te-me-se que se De Qaulle voltar aogDVêrno haverá uma greve geral.

Nào foi fixada a duração da pa-raltsaçao d* amanhl, maa áçrédl.ta-a» qu» seja d* 34 horas. A cru-ração será ftxada pelos dirigentesde cada sindicato.. A Confederaçio Francesa d* Tra-balhadores Católicos (CíTC) * oSindicato Socialista Força Operária,avisaram também a a*us membro.,ontem, para que "ficassem prepa-rados", maa até agora nfto lhe* or-denou uma parallsacáo.

DEFESA DA REPÚBLICA

Porta-vozes da COT anunciaram,'porém, que a paralisação "aera umavigorosa manifestação operária antl-faícltas cm defesa da República".

A CGT pediu também aos outroasindicatos que apoiem o movimento.

Delhl.Segundo ae primeiras informa»

ções, morreram quatro das cincopessoas que iam a bordo.

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'IBS ___.^áMIForças da Polícia de Segurança Francesa cercam a Flace daLf-.toile, para impedir manifestações programadas pelos partida-rios do General Charles De Ganfle, em dias da semana passai a*As manifestações populares diminuíram, ésles últimos dlaa, devidt

ao rigoroso policiamento. (Foto Intercontinental)

; PFLIMLIN RECONHECE A REVOLTAI E O PERIGO DE GUERRA CIVIL

PARIS. 3« (U. P. I) _ O Frimeiro-Mi-nistro Pierre Pfllmlln advertiu, esU manhã,que a França está "em perigo de guerra civil"e deu a entender, claramente, que já não podecontinuar mantendo a ficção de que os generaisque exercem o poder na Argélia ainda sáo leaisao Governo da República.

Falando à Assembléia Nacional, ao iniciaresta uma sesaáo de emergência, disse Pflimlin:"Estamos em perigo. de uma guerra civilque náo apenas noe submeteria a uma derrotahumilhante na África do Norte como tam-bém destruiria nossas liberdades -básicas".

Em seguida, veio a insinuação clara deque a ruptura aberta eom e General Raoul

Salan, Comândanle-em-Chefe na Argélia, se-ria, já, Inevitável.

O Primeiro-Ministro, que insistia, até ago-ra, em que Salan era leal ao Governo de Pa-ris, náo mencionou o nome do General, masdeclarou :

"Eu disse, várias veies, que o movimentoda Argélia poderia haver contribuído para umressurgimento nacional, mas o papel inicial-mente desempenhado pelas autoridades da Ar-gélia foi, agora, falseado".

Pfllmlln manteve-se na linha que vem se-guindo nos últimos dias, ds procurar atenuai.-tes para o levante da Argélia, mas condenoucategoricamente o da Córsega. con» uma re-volta sem Justlíicaçáe alguma, centra avêrno da República.

Ge-

CÓRSEGA"Seria inútil dissimular a gravl-

dad» do que ocorre na CÓraega"— disse. "O movimento popularda Argélia poderia aer explicado,até creto ponto, e apesar do* «x-cesso* cometido* • da exptoraç.opolitica que se tem feito dele. pe-la emoç/lo de nossos ccmpatrlotaa,

Asour Rebal disse.•'"Não nos importa quem governe «dvação pública nas principaisa França, o que desejamos é nflo cidades da Hlia. O Rolpe sui-ver mais soldados franceses em preendeú aqui 500 turistas brl-nosso território... Estamos pron-tos para responder a se-.>^ ata-quts".. "El Jeila" (evacuação), respon-deu a multidão. "Es silah" tar-mas), respondiam outro»'.PARA LUTAR

•Ao dUsolvcr-se a manifestação,aorcdlta-se que cerca de cinco mllpessoas desfilaram pelas ruas, pe-dlndo a Bourguiba que entregassearmas ao povo pt_r«i *;?« combatero. franceses.

O encarregado de negócios daJVança, Jean Pierre Benard, queregressou de Paris durante o fimda semana passada, entrevlstou-secom autoridades do Governo tunl-

tánlcos, cuja sorte não corre T>e-riço algum, sercundo disse o Cõn-sul britftnico local.

NSo hã a menor dúvida quea Córseça está totalmente emmãos dos rebeldes. Somente al-guns funcionários públicos, con-tr.dos a dedo, sc opuyrrnm íogolpe militar, sendo substituídospor partidários de De Gaulle.

SUSPENSAS ASCOMUNICAÇÕES

Nto*, 26 (UPI) — As nutori-findes franoesas proibiram asaída de todas as embarcaçóesque normalmente faaem o tra-

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^^^^¦^^w^^J^M-H ____Wfs± ^ff*" fingMMmM__*}ttVmffi_3ÍlttJi9JM__t<^^ aM_—lHI_^_^_Ba -> *__ ^H W^^:

ARGEL — O Deputado Jacques Soustelle quando da sacada do Palácio do Governo falava aImensa multidão concentrada na praça fronteira. Atrás do orador, vemos o General Massu,envergando uniforme de pára-quedista. Jacques Soustelle, ex-Governador Geral da Argélia, dei-xou clandestinamente a França, chegando a Argélia, na semana nas.?'.;'. 5oh entusiásticosaplausos. (Foto U. F. I., especial para o JORNAL DO BRASIL)

CensuraseveraParis, 21 (UPI) Os Jornais

apareceram ontem sob severacensura, peht primeira vezdesde os tempos da ocupaçãonazista. Vários periódicossaíram com espaços em bran-co, tanto nas primeiras pá-ginas como nas páginas dedentro. Alguns avisaram aosseus leitores que Já não se po-dlam responsabilizar, pelasmatérias publicadas.

Os Ministérios do Interior eInformações aplicaram ontemrlRorosa censura a todos osdiários, agências telegráficasc estações de rádio, depois deterem feito durante uma sc-mana uma censura tíbia e de-sartlculada.

Entre outras, estão proibidasdas notícias sóbre confisco dcjornais. 'A única exceção foia apreensão do "Herald Trl-bune", de Nova Iorque, queconseguiu chegar ao exterior,sendo dali divulgado. .

Qualquer edição extra estáproibida, havendo ordens paraseu confisco imediato.

que querem continuar *«ndo fran-ceses. Para apreciar o p*P«l doschefes militares, tem-se da levarem conta a necessidade de en-frentar uma situação".

"Para os acontecimentos da Cór-sega, contudo, nio ht. absoluta-mente, nenhuma Justlflcaçéo. Bêaaé uma revolta contra a autortdad.legal, uma Insurreição contra aRepública. A premedltaçéo foievidente e o propósito claro foiderrubar a autoridade legal parasubstitui-la por rebeldea."

"Se certos Ihsürrstos nesam aexistência de uma consplraçSo con-tra nossa* instituições republica-n3*" — acrescentou —, "os aeonte-cimento* de AJarcio (Capltil daCórsega) deveriam abrlr-lhea csolhos".

Pfllmlln declarou qu* o queocorreu na Cúrsega obrigara o Oa-vérno a reforçar a* medidas de se-gurança, mas acrescentou:"Para salvar nossas liberdades,nto basta qu* aa autoridades cum.pram seu dever. I**o J4 se conver-teu em algo qu» deve ser feito portoda a Naçio."

O Primeiro-Ministro pediu * As-semblela o rápido andamento doprojeto de lel que punirá os depu-tados rebeldes com a cassaçlo d*seus mandatos e do projeto de re-forma constitucional destinado areforça/ a autoridade do Governo

Ao concluir suas palavras, dlssarfllmlln:"O Império da violência deve aetrepelido. A guerra rlvli so poderiaconduzir k depradaçéo nacional. Cjpatriotismo, mats que o amor aRepública, * o que deve dar o lm-pulso nacional para fechar o e«-mlnhn aos rebeldes."

SZL£MCIO DOSCOMUNISTAS

O discurso ds rfllmlln lot aplau-dldo pelos partido* do centro, maahouv* sssovlo* na* bancada» da

extrema- dlrtlt*. Os comuatata*.mantiveram silêncio.

Respondendo ao Prtsaelro-Ulnl»-tro. o Deputado Socialista MsurlejjDlexonne dtese.

"A hora da resistência soou. Te--mos mostrado, por tempo demasia-do, uma tolerância exagerada par«com certos "cabeça, d. vento", ipartir de agora, éste pais republl-cano, pela voa de sua maioria, si\iork d* pé para responder "pre-sente".

Aniversáriodo bombardeiode Hiroshima

Hiroshimo (Japão) X (U. P.",I.) — o piloto da Força Aérea)]Norte-«\merlcana que Jogou *õ-bre esta cidade a primeira bom-ba atômica do mundo, será con-:v.dado para assistir ao décimoterceiro aniversário do acontecí-mento.

Informa-se que o Conselho dasVitimas da Bomba Atômica deHiroshima decidiu, em reuniãode ontem, dirigir tal convite aocx-p:loto Robert A. Louis. que"hoje vive em Maywood. no Es-tado norte-americano de Nova-Jerse;".

Outras no ti-cias na pág. 16

m

7.1

-:¦'-.-7.

PAGINA 6 - 1-° CADERNO - JORNAL DO BRASIL - TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1058NOTAS SOCIAIS ^ ÁRTES VISUAIS

/

O instituto Brasileiro de Cultura Hispânica enviará ao Pa-ragual lutlda delegação, destinada a participar de uma reuniãoregional de entidades disse tipo. Integram-na o AcadêmicoPeregrino /Júnior, Dr. João Lourenço da Silva e o Sr. San Juan. Garcia. Essa reunião de Assunção i preparatória, pois, em outu-bro, reunlr-se-á, em Bogotá, outro conclave destinado a entrosar;. todos os institutos de cultura hispânica existentes na América.

, „ A- í_f°°$i0 áM Antigas Alunas de Sion está promovendo•um cná-desfllo nos salões do Copaoabana, dia 4 de junho, ás 16Jwras, em beneficio de suas obras sociais. Haverá desfile dcjnooas. Sorteio de lindas prendas. Nomes ilustres da sociedade"U&troclnam a simpática e benemérita iniciativa.

. O instituto de Estudos Portugueses Afrânín Peixoto convidapara mais uma aula. Proferiu-a o Dr. M. Paulo Filho. Tema-Colonização e Povoamento das Fronteiras do Brasil". Como devjzes anteriores, igualmente desta feita a veterana entidade¦^prestou relevante serviço à comunidade luso-brasiletra.ba ' .'-j ••¦ *£_ «iCaP»ft da_Nunolatura Apostólica é uma autêntica peque-lli!,.^10 Trl0) ,reunc-« » Idosas instalações

,.nhccemo5..A.yia-Sacr«, .(confeccionada no Brasil) é toda emW;^0,,S.* as llguras eacraí- Impressiona oSt P P 6dade • refleíB arte 'dM mals Pura« Si «ir

'x' ¦ Llhdoe lustres de Murano. Preciosos mármores de Garrara* a revestirem, (toda) a Capela, _ue termina comum painel em.«azulejo venezlano dos mais sugestivos que conhecemos. Os vi-'' i •• .<eitM *m fi*° Paulo, 'sSo.Jteatwijnho eloqüente do nível..atingido pelo artesanato brasileiro, A.npva capela _ bem. digna-...do Palácio da Laeolnha.-Ambo», pó» sua vez, diimos-do «ml-.'. nente Núncio Apostólico, que teni;gaWdo fazer, em pouco-tempo•obra que «rdestaca de inaneira 'alng^lar- entre os representantesda Santa Sé no Brasil. ; .A Senhora Vinicio Fontes (ndtelàa'Rütê Dunshee de Abran-chts) dará mais um recital. Detdllm'oportunamentef- -Basta-not, por ora, o simples regiitro-àoYàfo.-Em verdade, àaplaxí-dida cantora dispensa elogios. Sua àrle, de, há muito, a diititíT.gue entr» aquelas que cultivam a.músicà. brasileira.-. —.'_.'_J'. ..

SOCIEDADE EMREVtétA- IS5S- H" <_____¦

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SKfl£SWÈçS_5ANIVERSÁRIOS

Lemoa Kubitschek

Fazem anoe hoje:Senhomj — Dalll* Coutl-

nho, esposa do Sr. Franciscode Awvèdo, Coutinho; Concel-çfio da; Silva Monteiro, esposado Sr.-.Olavo José Monteiro.

i Sençeres':; — Major Jofio Se-.verino «f^Fonseca Hermpes Ms-to; Rufeens Sena--îaryins;Professor __Is Auguito" do Re-

, go Monteiro; Ministro Ranul-to Bocaiúva, da Cunha; Djal-ma dà JJtonseca Hermes; Ma-noel de Sales; José Damiani;Jofio da Costa Nunes, corres-

. pondente da "Folha Democrá-tica" no Estado de Pemam-buco.

Meninas: — Vera Maria, fl-lha do Advogado Raimundo deCastro e de Dona Belklss Re-telo de Castro.VIAJANTES

. O banqueiro Valter. .MoreiraS&les, ex-Embaixador'do Bra-eil nos Estados Unidos, chega-rá ao Rio, amanhfi, procedente

, de Nova Iorque, pela Pan-American.

O Sr. E. R. C. Beard,Diretor da Companhia Shell,deverá chegar hoje, proceden-te de Nova Iorque, pela Pan-American.

Também -chegará hoje aoRio, procedente de Caracas, o

i Sr. AJbert Allen, gerente doDepartamento da Coca-ColaExport, em avião da Pàh-Ame-rioan.

Partirá ae Sfio Paulo,amanhfi, com destino a NovaIorque, o Sr. Henry Lunning,Presidente da Sulft Co„ queviajará pela Pan-American.HOMENAGEM AOPROFESSORMELO E SOUSA

f O Departamento de História,o Diretor e a Congregação do

I Colégio Pedro II vfio homena-I pgear o Professor J. B. de Melo

e Sousa, que completará 35 anosde magistério oficial, mandan-

I do oficiar missa em açfio deI graças na Igreja de Sfio Fran-p cisco de Paula, amanhfi, ás

11.30 horas. Na parte da noite¦ser-lhe-á entregue uma lem-I branca do corpo docente e fun-I clonárlos da Seçfio Sul, que di-I rlgiu. A Inauguração do seure-- trato naquela dependência doColégio será feita em dataoportunamente anunciada.

HOMENAGEM AOPROFESSORTERNETA

O novo catedrático de Pue-ricultura e Clinica da Primei-

ra Infância da Faculdade Flu-mlnense de Medicina, Proíes-sor César Perneta, será home-nageado por amigos, colegas eadmiradores por ter sido una-nimemente Indicado pela ban-ca examinadora com a médiageral de '8,56. ¦ 7.

• Á homenagem ¦ constará 'de

um almoço, sábado, _s 12 ho-ÍM, .'nó. Restaurante do ClubeComeroial, & Rua da Candeia-ria, 9, 13.» andar. As listas deadesão encontrpam-so no Ins-tituto Fernandes Figueira, noDepartamento Nacional OaCriança, no Hospital dos Ser-vidores do Estado, Hospital deJesus, Casa de Saúde Sfio Jo-sé, Livraria Guanabara, e, tam-bém, na Secretaria da Associa-çfio Médica Fluminense, em Nl-teról. ,

NASCIMENTOS S l fe...

Nasceu a menina Maria Cect-lia, filha do casal Maria OtantCardoso de Menezes-DcpuladoEurlpedes Cardoso de Mene- -zes.. Nasceu o menino Gus-tevo Thomaz, neto, filho docompositor Gustavo Thomaí ede aua êpflsa, Dona Lourdea"mornas. O nascimento ocorreusábado.FALECIMENTOS

A Assoclaçáo Brasileira deImprensa comunicou o faleci-mento de seu antigo sOçlo jor-.nalista Jofio d'Albuquèrtiue Ma-ranhfio, ocorrido na sexta-feira.

Homenagem aum agrônomo.),arnétícano ÈB.

Por,hay0r mostrado interesse '

So Br..^BleRma _ da «««85Co-piretor do Escritório Técnl--;nn'_f_A|;í1<;ulÍura B«>"-Estadoa-união», rol homenageado nela¦ Sociedade.Nacional de Agrlcultu-mi %U-° -1Je,f««ntre'ga--do dlplo*ma de «óclq correspondente naAnicrlca do Norte, para onde foitransferido. K. . uu" *01

Ajjolehldade. realizada na ieX'.r;'lre,r2.'. m Pr«»'dlda peio Br. '

««dra™.rre8mo'PrMIdentada-;

As Pedras de ÂrpNoi sábado, dia mesmo de minha par-tlda.de Pa^ris, pela manhã,-tomei nos In-valides o trem suburbano que me levou aMeudon, na casa de Arp. Subi a ladeira .

do lindo- subúrbio parisiense, tranqüilo ebelo de luz, na manhã prlmaveril. Asruas... se lhes sabem os nomes de oltlvá,pois raramente se encontram indicados nomuro das esquinas, Mas através das gra- ;des dum -Jardim, vl uma massa-sólida, umapedra, que só podia ser de Arp. Era uma"concreção".

Esperava-mcj por um telefonema an-.terlor dè MagnèlU, Abriu-me a porta umasenhora que lhe íaz a vez de secretária..Era uma amiga de infância de Sofia: Tau- ¦bor Arp: desta íorma, o marldo^.é.aVfl.ml-1',ga comungam, juntos, no culto da memó-

. rio. da grande artista morta. Na sala 'etfi'que o escultor atendo às visitas, as pare-

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Tlfário Pedrosn

NOTAS RELIGIOSAS

O Mensageiro do Rosário.j •• _

des • • os cantos estão tomados indisthi-tamento com iobras de Arp e obras de So-fia. E êle íaz questão, depois, de nos le-var ao seu quarto para nos mostrar as úl-tlmas telas de Sofia que o adornam, Na•parede da cabeceira, está um dos mpls be-¦los e finos quadros .daquela extraordlná-ria-mulher. Arp.não perdoa aos.organiza-dores doa jClnqüenta Anos de Arte; Moder-na, na Exposl«}ãO'_Iriternaclorial de Bruxe-Ias, a ausência dè Sofia Tauber Arp.' Nemêle, nem nós.,& realmente um-escândaloaquela , omissão; quando as salas estáo•cheias de artistas de segunda 'qrdem.' Rfc-presenta'ndo, 'aliás, a Suíça lá es'tá'lmenlsa.tola deHodler, que hoje é apenas umafigura histórica. Ao passo que Sofl» aindahoje vive, e foi am dos portá-bandelfas¦mals representatlyós da áute'Abstrata .da arte'concreta/flua lição- yal^ficar.

. Arp nos fala da arte atual, eacha graça na. presteza comque os Joven» sio lncòntlnentlproclamados gênios. E comparaas facilidades que..aqueles.têm,hoje, com as tremendas dlfi-culdad.es, pe obstáculos sem con-ta que os' moços de seu tempotinham de vencer, para vingar.As vezes.,_. para. n_p morrer

de fome. Nfio há amargor nasua censura.-'há, ao contrário,certa bononjla,,,-;-»,,. no entan-

>ti?, evidente que êle n&o «cre-dita na "preasa" de nossosdias. ,£sm franco-alemfio, cujamfie, d» Estrasburgo, mudouclhco \èzts de:nacion«lIdade cmsua pacata vida, êaee alsaclanoque .fala e escreve "indiferente-mente --em alem&ò eem fran-'- cês, poe'l4 que é' em ambas «alinguàs, "sabe o que é revolta,o que érebeWIa, o que é guer-xa, o que é Dada, de que foium doe. protagonistas mais au-

. daciosos. Foi amigo • compa-nhelro de PIcabla, de Tzara,antes déste .'ter.. nüiíttàvelmen-te capitulado àa potências do

.dia, ao- (talinlemo, de MareeiDuehamp e de pSchwittêrs. De-pois de Dada aderiu ao stirrea-lismo da época heróica, da épo-ea do "escflndalo pelo escftn-dalo", de cujo grande manlfes-to foi signatário. Arp, pois,sabe o que é revolta ou incon-

^formlsmo: daí a autorizada edoce ironia com que assiste sos"arroubos temperamentos" d»«rte dita informe ou dop""ta-«hlsmo" dc agora.

Arp.depols deter concorridopara a prodigiosa invenção deDada, êle é hoje um velho mes-

. tre pqué~amK~as coisas perenes,Isto é, a Forma e a Natureza.A Poesia. Em outra gcraç&o,nlnda anterior i dele, uma do-

. lorosa figura escandalizou seuppals, cm plena mentalidade vl--torlana, e o mundo, com suasatitudes na vida e, sobretudo,suns frases. Uma destas ficou:

de que a natureza imita aarte. Glde, amigo mals Jovemde Wllde, parafraseou o para-doxo, no intuito de transfor-má-lo num penMmento válido.Slm..expllcou Gide, a naturezaimita a arte, na medida emque o artista nada se propõeque a natureza nfio posea en-contrar no seu processo cria-tlvo. Quer dizer, o artista co.loca-se, sempre, ao criar, numaposição ou numa encruzilhada,pela qual a natureza possa pas-sar.

Arp, hoje, • vai anais longe.Para êle, o artista é a própria,natureza sábia ou consclentl-zada. O artista vem para facl-llt-ar a obra da natureza. E porisso. ao (passear comigo peloJardim de seu atelier, me mos-trou na Janela uma fila de pe-drlnhas de vári(t3 formas; ai-pumas carregavam outras, me-norzlnhas, por cima. Fixei acarreira, encontrei um ritmo,uma sutil relaçfto entre ela* eas "Concrcçóes" e as grandesformas de sua crlnçfio espalha-das pela casa e pelo Jardim.

Sociedade deHomensde Letras

A Sociedade de Homens de Le-trás do Brasil estar* reunida na6» íelra, às 17 horas, para a pa-lestra do associado AcadêmicoAIolslo da Silva sobre "Homens« fatos do.Rio An^go", seguidada umk hora de-arte. A retinlftoserá realizada à Rúa Buenos Al.-res,- 8fc 3» andar, -

íio percebeu a minha vteadadntenogatlva.. >_. me revelou:"Essas 'pedrlnhas, de vez *mquando,-as levo pai» o bdKrue,e lá as deixo". ''>'-. '

O artista quer colaborar em

NOTICIÁRIO

silêncio com o trabalho secularda natureza. 'Espera que suaspedras evoluam atê ser "natu-rals". E nfio será êste o aegré'do último da arte? Salvando anatureza, salvar o homem?

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« . íf*.a "•,t«(l0". d» André Bloa estA k mostra na •XDOileão?__a

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S,c_r í_n^v"Za ül(Umame»t» "» Gloria Denls, René sSS.-S 2«_Oscar Nlomeyer entrou em negociações com o artista a fim dê ad"^ ..unr fuá,..*para «sws ° nc«óci° -»<*<*"» pA» 1é.oi^§^^^^^^_^^^^^ <^sociedade. Endereço: Avenida Nilo Peçanha. ae, 13°» anda..

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PRÊMIO GUGGENIIEIM

rirAO.i„2.rtHÍnífrnaSl0?,a!. ^ Pt6mô Ougeenhelm. este ano. eonfe-™»; . l_„icar_ _n^,^rMml? de,10<I?>,1 aSiaíea, duas mançôw hró-^íldad? rSô _-^°âcl0;,al cu3?8v quadros oferecerem «melhorS™d ••^f o ,f,"Po. Compõem o Júri Internacional: Morris Kes-telmann. pela AísooiaçSo de Artistas Plásticos; Slr Herberf R*ndMÍse^.S° S d" CHtlC05: ' G90rgW SallB,• P*» Aioclíçto dò.. ¦

POESIA DA AGUA

Que aconteceu com o "Mensageiro doJtosárlo"? Era uma revlstlnha «orno tantasoutras, talvez um pouco monótona, can-•sativa — para ficarmos no plano dos eu- 'íemlsmos.„-De repente; Frei Romeu Dalee Frei Lucas Moreira Neves resolveramtransformar a revista. Saiu um belo nu-

,ráei_ _ dedicado ao patjramenfco- do Batls-,mo. Dçpois, sàiram outros números,, igual-mente bons: sóbre-o Sacramento da Con-• ílrmação e sóbre 0- dá Confissão. A revis-

, tá renásceVíi. , ].'•';.;( '. ' v •

¦ -,,, O que. aconteceu com a revista dosPadrer Dominicanos do Leme pode aconrtecer — e precisa acontecer — com t^das"as revistai religiosas; dó Brasil. Há contra' tjidajj'elas'uma èsjpécle/de conspiração, aconspiração da mediocridade. O de queppreclsam,'urgentemente, •* disto: bom-sen-'sp e bom-gôsto... A'vidá é numerosa.. Não'falham,pjroblemas.'

Résâ captá-los, de-batê-los com objetividade, despertar aatenção dos leitores para eles, .os nossosproblemas, os grandes problemas da Igre-Ja. Precisamos colocar-nos seriamente à.altura de nossas respohsabiUdades cristãs.

Os autores desses três íasciculos a res-peito da vida sacramentai não aparecem ."J10 texto.; Só aparecem numa pequenina''. ,_fclkr.4.ão ílnal. âão Frei Miguel, Pervis,Frei Romeu Dale, Frei Lucas Neves e FreiAnselmo Vllar de Carvalho. Logo depoisdesses nomes, aparece uma informaçãoque eu não esperava, Ò "Mensígeiro doRosário" está entrando no seu sexagéslmoano de vida. Não sei de melhor celebração"dò que' esta: a do rejuvenescimento da re-vista. Frei Antônio Sala teria gostado dis-ao. Agora, êle repousa no seu pequeno ce-mitérlo de Saint-Maxlmln, depois de qua-renta anos de selva. Quantas vezes teráíeito » travessia Rio-Ooncelção do Ara-gupala?' ¦

O número de abril de 1958, dedicado aConfissão, número 708 da revista, está ad-mlrávelf A capa nos própóe um titulo su-gestivo: "O Sacramento do Perdão Dl vi-no"... E um verso de Appolinaire, o ira-ternat amigo de Max Jacob: "Ah! abri-meesta Porta em que bato chorando"... Embaixo, uma palavra da Liturgia: "Abri-lhebem largas, Senhor, as portas de vossa ter-nura de Pai!" E uma quase resposta. A ío-tografia apresenta-nos um íradè,' capuz nacabeça, 0 hábito branco, junto,a uma por-.ta semi-aberta. Ao lado da porta, uma ás-pera escada de pedra. Tão sugfctivo como"Fetes et Salsons^, a esplêndida revistacatólica francesa. • ~. : ~; ~— —

N» primeira página, o Evangelho detucas no trecho que nos fala do FilhoPnJdlgo. Capítulo 15, versículos 13 a 25.Como está bem adaptado à ilguageih mo-derna. Um dos primeiros,.jproblemas dapregação, hoje, é o de traduzir numa lln-gt\agem viva e atual o que.;íol:tio viva-mente pregado "naquele tempo"... Pfè-'cisamos dar a Bíblia ao povol -

A introdução tem um titulo provocan-te, que logo nos revela a gravidade da ai-.tuâção religiosa no Brasil: ;"Çònféásion_írios semidesertos". Frei Lucas escreve:"êste é um grave sinal com certeza ~um dos mals graves — da descrlstianlza-çáo dos nossos dias"... Pronto, à questão

está Inteira diante de nós, a vida estádiante de nós. Quando se perde o

"sensode Deus, quando se perde o senso do pe-cado. a confissão desaparece. Mals adlan-te: "Várias seitas protestantes parecem de-notar um interesse cada vez maior peloSacramento da Penitência, por descobri-rem nele algo de visceralmente cristão"Depois, vêm as estatísticas aqui no Bra-sil. Qualquer coisa de realmente grave.As páginas seguintes são.quase todasilustradas, e multo bem. A revista se trans-formou assim numa.revlsta.viva, em con-tato com o mundo e seu.dinamismo. Umadas,preocupações constantes é citar a Bi-blla, mas bem traduzida. Nas páginas cen-trais, aparece na integra a liturgia da Pe-nltência. E, logo depois, a revista nos trans-creve os Salmos 50 e 31. Ô título dessagrande página é "Rezando .com .a Bíblia".¦ Náo há apostolado mals urgente do queêste: acordar os, católicos para a riquezaestonteante,. Inesgotável, da Bíblia.,

DOUTRINA E VIDA ¦-; ¦ -7.71.

. Vamos ler a Bíblia. Vamos rezar a Bl-blia. É nosso Livro por expelência. E a Pa-lavra de Deus. E Deus Se contando a nós.Ê a Verdade Se revelando aos homens.Biblla e Eucaristia são os tesouros da Igre-ja.Católica. . ..

A Bíblia revela,.de um modo quepodemos chamar comovedor, a dellca-deza de nosso Deus. Fol-Se revelandoaos poucos, como que com receio de nossafraqueza, de nosso medo. Aos poucos, as-sim como um pedagogo.que-conhece bemo seu menino. Não contém andar depres-sa. Deus falou como realmente convinhaà humana fragilidade. ,

Primeiro, recordou Sua própria obra,Sua Criação. Vejam, Eu criei. Criei o murí-do, criei vocês. Sou o Criador. Uma espéciede Primeira Via, do Santo,Tomás de Aqui-nó. Deus, Causa Primeira. Depois, é a his-tória do povo de que o Messias tinha denascer, o povo de Israel, t a história daresposta dêsse povo eleito,. dessa raça es-colhida. Dons de Deus e correspondência(maior ou menor) do Seu Povo. Isaias pre'-diz o Cristo com uma tal minúcia que seulivro pode ser chamado "Evangelho".

Quando os Profetas já tinham anun-ciado o Messias, muitos anos depois deMoisés haver escutado a Primeira Revê-lação de Deus Pai: "Eu sou Aquele que é",suprema reVelaçãodo Velho Testamento,chegou a hora de nossa RédençâorChe-gou a Plenitude do tempo. A hora da Cruz.

Israel estava preparado para reeonhe-cer o Cristo. Para receber o Evangelho,Isto é, a Boa Nova. Moisés recebera os Man-damentos da Lei, que são apenas a lei na-tural, o direito natural; e o fato de Deu*ter querido., revelar o que era simples lelnatural revela quanto o homem se afasta-ra de sua própria vida natural, quanto erao homem antinatural. Depois, o homem ou-yirla um outro ajjêia, mais .prof undo.

-•'• O Cristo velbjpára. dar à Lel a plenltu-de. Veio para pedir ao homem que nãomais vivesse apenas no plano da sua na-jjureia humana, mas np plano da naturezadivina. Velo dlzer-nos: "Deus é o Amor".

nsi^^L^Zi bre ° *?*' A poesia da A.gua". realleou-.» naGaleria Badluler uma retrospectiva do obras notáveis, destacando-se um estudo de Nlníélas de. CLiude. Monot. executado em 1907 equo portence ao Museu de Salnt Etlenne: uma aquarela de Dufy.dod cada a Marquet; uma marinha de Boudln: um "mar- batendocontra rochedos vermelhos, de Gulllaumin: o uma vlsta do porto de _,_„_-_ .T„_^íeBartu^dcontmIí_•áL0ors.MMqu•^ ** também M ÍXp0s1^ obr" MARCANDO O MISSAL

í p• pp ¦ > Hoje. Í7 de maio — Terça-fei-SALÃO 1958 ra de PentecostM — Rito duplo

de primeira claaee — Missa pró-prla — Paramento vermelho.

Santa Maria Madalena de PazziSanta Maria Madalena de Pazzi, ainda na flor da ida-

de.obtevè, á força de instâncias, de seus pais, licença pa-ra entrar no mosteiro das Carmelitas de Florença. Logode principio manifestou consumada virtude. Na oração eratáo.-admirável que às vezes passava oito dias em êxtase.Tantas graças extraordinárias íoram tids como ilusões e,durante cinco anos, esteve sujeita à mais rude prova. En-fim Deus restitulu-lhe o sossego e consolou-a com a suadivina presença. Recebeu o dom dos milagres e da pro-íecia e morreu em 1607 com 41 anos de idade..

Está funcionando, em Paris, no Palácio de Arte Moderna da Mu-Ç2òâÍ0,rf ^Posição da Escola Nacional de Bclas-Artos. criadaem 1B90. O 3R1&0 de 1958 da Sociedade compreende mil obras, entrepinturas, escultura» e Importante scçAo de nrta decorativa. E com-porta também uma •retrospectlya de Maurlca Denta,

ExrosrçAo em miniaturaMILÃO — rol muito visitada, por ocasláo da Trlgéalnia Sexta

Feira Internacional de MllSo, a exposlçfto 'Paris vista pelos pintoresItalianos". Trata-se de uma oxposlçio miniatura, reunindo vinte e¦três telas a seis desenhos, proveniente» de coleções particulares •doa Museus de Florença, Paris • MUfto.

Amanha, 28 de maio — Quar-ta-telr* dentro da Oitava de Pen-¦tecostea — Tfcmporas — Missaprópria — Glória — Seqüência— Credo — I»refácIo e etc. pró-prlos — Paramento vermelho.

MÚSICA"Fona dei destinode Verdi

MARIA INÊS-WELLEN ASSIS

aü RADIO ¦

DO BRASftVICENTE ALVES DE LIMA FILHO

— E —MARIA HELENA ALVES DE LIMAAniversário Natalício

COnVtf£a™._nÍ\VíCffiee M*B1A HELENA ALVES DE LIMAtoeisr de <«n tva-M.m,8r?tS- £ara, * .mf8$a 1ue ÍI,T* celebrar naWM ^ àSlcto^S-.&Si. *' " 10'3° h0fM d° '**.%&

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Cursos eConferências

.2? ..? Jort?aUstíi -Ernesto Ferreira, do JOHN AL IÍG.:BRA8í_vAnl. 1 _.|„s„Mai nona Ztilelca CaMelrA, Ferreira; e li"Sr."TOll(<n-'__?_. j° de So"8.'1' f,,ho <i0 OoiMtrf'.et^.-F5r-.iantío Lirio dehnuaa c de sua esposa. Dona OilctÂS?'s '.frio d* Sov-a. A ceri-monla reOriosa verifioou-seijaà Matrlide Santa Cecília, em Bra*,... de Fina, às 16h>0m. Ma foto, oa nubontea

Inscrições para o. Curso (rá-¦ pido e gratuito) • úè Organiza-cão e Uanefo de, Jardins de In-fância, do Ministério da Edu--cação, poderão ser feitas pelostelefones 57-5534 e 34-0352, comDona Deolinda. As aulas serãoministradas por Dona Fernan--.da Barcelos nos dias-, 2, 3, 9, 10,12 e 13 de junfio, das 16' às 17¦p_oros.' 1..-. - .

. . — O Curso de Aplicação daBioquímica em''Cl(nica, do Hos-

¦ pitai dos Seruídorei lio Estado,será ministrado pê/o ProfessorPaulo' Lacat tios dias 5, 7, 12,14, 19, 21, 26 e 28 de junho, das11 às 12 horas, no Auditório doCentro de Estudas (10.» andar).

— A Academia Brasileira de'7: Letras está aceitando inscrições."poroso Curso de Historiografia. do Brasil que será iniciado noji dià lt de .unho.

'-Serio 'cónfé- ¦rencistas os acadêmicos PedroCalmon, Gustavo Barroso, Vi-riato.Corria, José Carlos deMacedo Soares, R. de Maga-

;í,1í.^-Jtiníor, rXnftof..-irei!* ,'_a;fànsèca e Levi'

'Carneiro.

^¦CÒNPERtNCIÀS l i'^._._stinon BolUiár^fòelà- brtt".' í: '.Adalzlra Biieitáousíi,''.-jtw. Socie-j--,N_o_e. Brasileira .de tnioiofia,'¦jf>rcç<i da República, «4; Tiofo

^d*>J7 horai. •>•:.;-':, ,j,> -',-}--':.r-r- Folasa/ia Perene", pelo-Swãni Vijoyananda, àd Ra-7.Miàkrtshna Mission na i índfd,

nmahhâ, às l&korasVãTtúaHi--••--ljgiò-de Gout#a__)4; .ap:. 100__.'y^-^7._-r"Atualidà.eilp, pjobíepitt? âtis Parodontoptias", -peío-.AcB--'jtfiítfco Qrdndino ' Prado Fi'ho, "¦

r-nanhâ, às l&.}iòrai,7rMJAc:-drmia BrrtV-irA.de ._$an'.orn.gia — Rua Voitmtffrtoj da Pa-iria, 137, op. 717,

Conhecem 'Le fournal dumonde", do qual acabo de re-ceber uma coleção completa?£ ai oue Peppino Verdi pode-riaterlido (jornal de 17I1J17511,sob o ífíuio "Amor e morte emHornachuekss", o seguinte tt-legrama: "Sevilha-noite. HoConvento de N. S. dos Anjos,tiveram hoje trágico desfechooj acontecimentos que enluta-ram a familia do Marquês deGalatrava-e « do seu desafeto,o conceituado patrício Álvaroda. Silva e Basta. Dom Carlos(órfão do Marquês, desde o diaem que seu pai morreu vitimadopor um disparo acidental doparabellum de Álvaro, quandoiste pedia a mão da marquesi.nha Leonor de Calatrava) en-frentava com palavras de baixocalão Álvaro da Silva e Basta(frade, com passaporte falso¦sob o nomJ»,j-/ict£eio de FredericoHerrefosY-'.ferindo-o estúpida-mente, ficando ile mesmo fe-Háo elogo morrendo. Não an-tes porém de ter matado a ir-má, marquetinha Leonor, fradeela também no mesmo Conven-

-to; Dom Álvaro foi recolhido ao\ Pronto Socorro de Hornachue-,lostçfl, Jfoíícfa investiga.":¦ -Lindos[tempos, isses, em queas aramas eram massacres e':'nSo ««VRmiíat-am a um ou doisntòfióslnhò.'} fornecendo tão^far,tA-MHttrta \à inspiração do

..inu.cista. Vtrdi aproveitou a. oportunidadet pediu ao Pfarc' um-libreto :em 4 atos t. 7 <7t<a-4roí( h&b tirou nem um morto'nem'-títit vet2o e criou o melo-.drama "Korzà dei Destino" queSfxtaifeíra^^íoUou ao Municipalcopi:;sev.s.__ eJnntQS. sûs solde-

_?_?s;jéits frades. e até com vâ-"fiSi pt_-fíias~i'ie hifftm (•*">--

fTÍs sób"? r" r"!oi'.i.s irorfsãat nivfr* or.trar.

Quem lucrou, com istt re-

Renso Massaranitorno? "Cui.prodest"? O públi-co nío, que era tio escasso. Acantora? Só pode ter sido elaa pedir; « a CAC sem músicoscostuma 'atender. Mas nem aintérprete, Ida Miccolis, lucroucom um melodrama perigosodemais para. as suas forçasatuais: lutou, pulou trechos e•agudos, teve momentos lindos(como no tereeto final), con-tinuou evidenciando^, algumasnotáveis qualidades- vocais e'uma- nobre sensibilidade, masno\rõnjunto desta vez pareceudecididamente insuficiente. Ascoisas, espero, irão melhor em

-195!>, depois, de maior estudo ecom a escolha -(por parte daCAC, que diaba) de uma par-titura mais idônea...

A'4o decepcionou, pelo eon-tririo. .Alfredo Colósimo que

.cantou com generosidade ver-¦ diana, .brilhantemente, à von-tade, até com aquele pinguinhode sangue vermelho que lhefaltava em Pagliacci: agüentouvom _ desembaraço -até a cabe-tclra de h.* 14 (ile que usa, nomáximo, o n.* 6) que lhe tinhasido emprestaia para o 2o ato.Hão decepcionou tampouco Lou-rival Braga (inicialmente, umpouco duro * nio completa-mente dono do papel) queacabou .sendo "irai enfusia-s-'nianteDjon Carlos: nem de-ceppiàjioú Çlórja Queiroz, in-teligente, simpática, segura ecuja vós nunca parecera maisfácil e linda.- Nem dece-pcionaram, afinal,

-Luiíf. nascimento ,.e NewlcmPatim,-pois nlnftuir.i leria po-dtdo esperat' dele» atuaçõesmelhores:' rait-a.. lutando cemum nap-' d» íswn^-j respon-..tTbí7írf_í£?^ f*<*eí- :"¦»<-«( ,,n"í.o>

Dr.mi-r.-i '.

_ •¦¦-.:;.-- ''-'- fo-ram- merecedores d* todo* w

(Conclui na pigina 12)

Irmandade daTerra Santa

Sua fínalldade * <ff_M<d-r •conservar os Santos Lugares (aotodo Si santuários), onde Jeauae sua Mâe Spintisslma nasceram,viveram s morreram. Além dis-' so, contribui para o sustento da38 paróquias, 31 capelas, 30 esco-Ias primária*. 3 colégios. 3 orta-natos. 10 otlclnas de Artes • Ofi-cios, 8 hospedaria* psra peregrl-nos, 8 farmácias gratuitas parapobres.

As vantagens espirituais da Ir-mandade sao multo grande: a)— diariamente sao rezadas 130Missas (na Palestina) pelo» Ir-mftos vivos » defuntos, • pelo»bemfeltores.-b) — tles partlcl-pam de todas aa demais Mieeearezadas nos Santos Lugares e daaboas obras ali praticadas. e) —Lucram ladulpgèncla plenAria sob«s condições do costume: nosdias de Natal • Páscoa • na horada morta. Inacrlefias em todosos conventos ír&nclscanos.

A VOZUCRANIANAP__stn. do Padrs Jos»

Bltula-7 MMimh «_«_U_tl-co dos Ucranlanca bo Rio d»janeiro. -

A QUINTA CLASSEFlnalmant* a quinta claa»» *

formada pela vasta populaçio da35 até 30 milhões, doa e»">r~ d»ronrentraçéo ou doa campos datrabalhos Cortado», qu« nume-ram hoja cerca oe 1*0. aa con-tannos somente os mala Impor-tantes. mas multas milhares ••entrarmos «m conta com oa pê-queno» campos, presídios • colo-nlu correclonals.

E' a massa cscravlaada. qú»trabalha a chtcbté ds aol a nl.até k exaustão t k morta, • so-bre cujo trabalho rapooaa _ngrande port» a economia sovlé-tlca.

Ns TTcrania existam hoje malsd» trUrta e iclnco ^"1"^ daconcentiaçP-o, mas também an-contramoa ml)t>ôsa d*. ___ala-nos nós-campos ds trabalhosforçado» na Sibéria, eujtis no-mes sto Solovky, Vorkuta. Xã-raip/anda. Kolyma a- outros. ' Ounlco crlrüe dos condanados : •deportados é, porque nto 1 tosta-ram - do comunismo bárbaro ma»-eovlta. Homens, mulheres .» me-norea trabalham forcados para. oSupremo Sovlet Moscovita, ree»-beatlo' uma ves - >por dia umasopa. Isto é, água quaats oomuma batata e «lola ou teta peda-cos <le feljáo • um ppsdactnhode pá-, • nunca, carne. A vidados condenados é verdadeira mi-séria para a exeustio a a morte.

Foram condenados a trabalhosforçados' todoa os Arcebispos.Bispos s Padre TJcranlanoa c»-tólleos, seculares ou religiosostsmbém todas as madres e frèt-ras. A criminosa Moscou tnan-dou deportar ainda no ano 1US. no fim da segrunda guerra mun-

dial a hierarquia Ücranlano-Ca-t.Ura e mar.üou crlmlho—unen-t» ocupar o» Areeblspado», Bis-pados- a paroquias por seusalentes comunistas moscovitas.Esta triste situação da IgrejaUcraniana Católica existe hoje.

Imploremos A Nossa SenhoraMAe Santisstma Vlrjem Marla"allte-ía-r.Pao doa p;\os. oprimidospelos moscovitas comunistas. _

í

JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958 — 1." CADERNO — PAGINA 7Uma fortuna em começo

Fernando SabinoO MENINO entrou em casn meto ressabiado, olhou

para a sala onde a mãe se encontrava, deu uma corri-dinha em direção a seu quarto. •*"¦Que você está carregando al? — gritou ela, *

Quem, eu? — respondeu, fazendo-se dt desen-tendido.

Estava descoberto. Veio caminhando desconsoladoaté a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

Olha ai: i um filhote. ••^l-Seus olhos súplices aguardavam a decisão. y-

Um filhote? Onde é que doc_ arranjou isso?Me deram. Tão bonitinho, não é, mamãe? —

tentou o menino, procurando ___.od.-__. — Deve estareom fome, olha só a cara que èle faz.

Pois você vai devolver èsse cachorro agora mesmo!Ah, mamãe... — já fazendo cara de choro.Tem dez minutos para botar èsse bicho na rua.

Ji dtsse que nâo quero animais aqui em casa.O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia

lágrima. Voltou para o quarto, emburrado: a gente tam-tèm nâo tem nenhum direito nesta casa — pensava.

Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único aml-go, enxotado desta maneira!

Que diabo também, nesta casa tudo é proibido!gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da

mãe.. — Dez minutos — repetiu ela, com firmeza.

Todo mundo tem cachorro, só eu que nâo tenho.-i mãe nem se digitou de responder.

De hoje em diante eu não estudo mais, não vou'piais" ao colégio, não faço mais nada.

Veremos — limitou-se a mãe, distraída com seusafazeres.

A senhora é ruim mesmo, não tem coração!Sua alma, sua palma.

Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apeloTinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e^depois...Ao

fim de dez minutos a mãe jà lhe ordenava:Vamos, chega! Leva ésse cachorro embora.

Ah, mamãe, deixa! — choramingou ainda: — Meumelhor amigo, não tenho mais ninguém na vida.

E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?tle saiu, c seus olhos prometiam vingança. A mãe

'chegou a se assustar: meninos nessa, idade, uma injus-tiça praticada . eles perdem a cabeça, tim recalque, com-plexos, usa coisa tida...

Meia hora depois, o menino «oi.a.a do rua, radiante:Pronto, mamãe! .

I exibia-lhe yma nota de vinte e uma de dez: haviavendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.

Eu devia ter pedido cinqüenta, tenho certeza queêle dava — murmurou, pensativo.

Candidato com nome em murovai acabar sob processo

Todos os candidatos a postos eletivos que tiverem seusnomes Inscritos em monumentos históricos estão sujeitos aprocesso penal (Código Penal), como anunciou o Sr. Can-dldo de Oliveira Neto, procurador do Distrito Federal, queacrescentou:

— Contra esses candidatos pe-direi a Instauração de processopenal. Se, durante os trabalhosde forma.Ao de culpa, fór alega-do que a Inscrição do nome dòcandidato foi feita por terceiros,entfto pediremos a participaçãoda Policia para a elucidação dosautores e definição de,responsa-bllidade pelo ato.

Disse o Sr. Cândido de Ollvel-ra Neto que s&o consideradosmonumentos históricos, entre ou-tros, o Arco do Teles, a Igrejada Olorla, a Universidade Cato-lica (na Oavea) e a sede do De-partamen __ dos Correios e Tele-grafoa e multas outras obras, querestatuas, quer edifícios.

TAMBÉM ALTO-FALANTES

O uso dos alto-falantes parapropaganda eleitoral também estána mira da Procuradoria do Dis-trlto Federal. Pretende-se coibiro abuso desses aparelhos, 4ue de-verão ser limitados, às regras es-tipuladas pela legislação eleito-ral.

DIFICULTARA REGISTROQuanto aos candidatos pintoresque usam giz, tinta ou graxadisse o Sr. Cândido de Olivei-

ra Neto que para seu registroeleitoral serfio exigidos documen-tos em maior número, para a ha-blll taç&o necessária.

—Estou disposto a exlüír docandidato que picha muros, pa-redes, árvores, amuradas, bancos• demais bens públicos maioresprovas para a prova de habilita-çáo do registro eleitoral.

PEDIDO AO T.8.E.Disse o Sr. Oliveira Neto que

pedirá ao Tribunal Superior Blei-toral qu eespeclfique mnls clara-mente a contravenção sóbre ins-crição de paredes da cidade.

MULTAS CONTINUAM

A medida que se torna mais ri-gorosa a fiscallzaçfto da propa-ganda eleitoral, pelo Departa-mento de Fiscallzaçfto da Secre-tarla do Interior, informa o Sr.Fellx Schmidt que tem aumenta-do, também, o número de contra.ventores que as estilo pagando,na base de SOO cruzeiros por nomeescrito.

BAIRRO PRIVILEGIADO

Segundo o Sr. Joaquim de Castroa Delegacia de Fiscallzaçfto daTijuca, naquele bairro nio foifeita, até agora, nenhuma autua-çáo por plchamento..— O bairro continua limpo —

assegurou.

Estudantescubanosvão à UNEPara solucionar o problema dn.

estudantis cubano, qua ttt&o noBrasil, dlretor.i da UNE os eonvl-daram para uma reunião amanhãna sede da União Nacional dosEstudantes,

Aliás or estudantes cubanos JAUnham expressado o desejo de en-contrar os diretores da UNE, masnão compareceram ao encontro quehaviam marcado.

- E por causa disso é que estioconvidados k comparecer a sede daUNE, amanhã, às 21 horas.

Engenheiro defende-se deresponsabilidade nodesmoronamento de prédio

Depois de dizer que não tinha intenção de acusar nln-Pfucm pelo desabamento ocorrido na Rua do Rosário, 171, em19 de fevereiro de 1057, o Engenheiro Silvio Fernando Mean-da fez, ontem, no auditório do Clube de Engenharia, presen-te numerosa assistência, uma conferência na qual tratoude mostrar que, tecnicamente, a parte que lhe coube na-quela construção (rebaixamento do lençol de água) foi exe-cutada com precisão.

Ouçaa RADIOJORNALDO BRASIL

O Engenheiro Meanda, qae Jun-tamente com «eu colega, o Enge-nhelro Beck.r, foi suspenso, pordois anos, de aua profissão, disseque fizera, conforme os memoriaisaprovados antes do inicio da obra,uma "cortina" de «scoramento pa.ra uma escavação de apenas doismetros de profundidade, mu ifirma que realizava os trabalhosde fundações escavou o terrenoaté quatro metros • trinta centl-metro* de profundidade, reaultan-do, dal, um compreensível mas in-justificável desequilíbrio ds fôr-«as, dando, como conseqüência, odesmoronamento do prédio daCaixa econômica.CAUSAS CONCORRENTES

— Sustentando que lamentavaa morta doe operários que traba-lhavam na obra e afirmando, tam-bóm. que esta era a primeira ves,desde o acidente, verificado há 15meses, que vinha de público de-lentíer aeu nome profissional,,o »n-Banheiro, num tom de voz ás vã-zes dramático, outras carreRahdoa eulp. para a própria profissão,qua é Ingraú ("no Brasil não te-mos um tribunal tòcnlco — dls-se — de maneira que me defendosqul perante meus colegas, pois,se auim não fizer, em breve cha-nuráo os dentistas para, nas estra-das. dar parecer «obre "pontes")revelou, que nove foram as cru-sas concorrentes para o desaba-mento do prédio, sendo quatro re-ieren.es ao edifício deaabado ecinco relativas à obra vlslnha. Z,especificando, mostrou:

a) Causas no prédio desabado:1) suas péssima* fundações. ¦2) Oalxa dágua subterrânea náo

licenciada.3) Esgoto* danificado*.4) Cargas em excesso no prédio

(mau uro).b) Reíorentes á obra vizinha:1) Escavação «m excesso.2) Falta de escoramentos auxl-

[ llsres, das' estacas componentesdss cortinas de e_cor»ni_nio.

3) Falta de vedação dos Inters-Meios existentes entre ss estacasdss cortinas de escoramento.

4) Esvaziamento daa caixas dá-gua no dia do desabamento.

5) Coincidência de locação entreos pilares dos prédio* em Inicio deconstrução e o desabado.— Mesmo com todas «saas oau-sss concorrentes — afirmou o en-

(Conclui na página 14)

Barítono que ficou afônico:"Comissão do Municipal

precisa conhecer bastidores"A Comissão Artística e Cultural do Teatro Munici-

pai deveria certlficar-se das ocorrências em seus bastido-res — disse ao JORNAL DO BRASIL o barítono'José BenSlmon, que estava escalado para cantar o papel principalda ópera "II Tabarro", de Puccinl. que será apresentada a5 de Junho próximo no Municipal. '

Disse o artista:O maestro Sérgio MagnanI, depois de preparar-ma

para a ópera, e antes de viajar para Belo Horizonte, medisse que estava multo satisfeito comigo e elogiou a .qua-lidade e o timbre de minha voz.

AFONIA—.Durante a ausência do ma-

estro tive uma pequena aíonlaquando, como advogado fazia adefesa de um cliente. Ao reiniciaroa ensaios pedi dispensa k CAC

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O Engenheiro Silvio Fernandes Meanda falando sobre oban.-r.to do prédio da Rtia do Rosário 171

deaa-

por alguns dias para me racupe-rar e fui atendido — disse o Br.Ben Slmon.

Como a ópera, êle contlnuiu,que deveria ser apresentada a15 do corrente, teve tua estréiaadiada por duas veies, pude re-cuperar a vox. O estranho 4 qaea CAC recebeu uma carta, doirlaestro MagnanI, que conhecebem música, elogiando a minhavo» e a minha pessoa, maa ale-gando que, por causa do meu es-tado de saúde, achava que deve-ria ser substituído pelo barítonoPaulo Fortes.OPORTUNIDADE

— A subcomissão de ópera aten-deu k carta, sem que me desseoportunidade de demonstrar queme encontrava recuperado e ca-paz de produzir o que o maestropreparara. Acho que o Sr. JlmBarbosa, representante da artelirica na CAC ,nio deveria dei-xar que essa decisão fosse apro-vada sem qu eo artista fosse ou-Tido — disse o Sr. Ben Slmon.

E mais:— Em 1957 cantei multas Ape-

raa na temporada chamada eu-burbana, colaborando nas __tvl-dades do Teatro Municipal. Aoaer convidado para cantar *HTabarro", tive minha grandechance. Depois de dois mteea deensaios, preparado inicialmentee sem que fosse chamado uma sóvez para o ensaio de cena, e sc-contrato, acho que a mec<''

I adotada pela CAC tol um .arbitrária.

--_K_!S_it__fS_i^_y;•' v^H _Ê^3T; |H¦ '* \*t&^^Mm\\\mm\\

I38N___.,'v" ¦ i^^ 1._5«Ít^_____'v*______________^_________ÉÍ

Porá oferecer um serviço melhor aindaINAUGURAM-SE AS NOVAS INSTALAÇÕES DA

|áV_'J»íjí»í¦ Aqui surgirá um prédio de doze andares, dos quais os quatro

primeiros aerio outro Teatro Fenlx

Devagar (e sem dinamite)o Fênix está indo abaixo

Cerca de 830camlnhões de entulho e outros tantos car-regados de íerro velho, madeira e tijolos, além de 500 to-neladas de mármore, representarão até setembro próximo

- o resultado da demolição do Teatro Fenlx, à Rua Almi-rante Barroso 63.

Estas Informações íoram prestadas ao JORNAL DOBRASIL pelo Sr. Manuel-João Dias, encarregado das obras,"que

disse:";'- i— Desde fevereiro estamos trabalhando e a área Já es-"tarla pronta se pudéssemos empregar dinamite, coisa que

não è aconselhável porque afetaria os alicerces dos prédiosvizinhos. Vamos devagar, auxiliados apenas pelas picaretase pelos maçaricos.PARA O ATERRODA GLÓRIA

Enquanto dirigia os operáriosna manha de ontem. ,o Sr. Ma-nuel João' Dias, que trabalhapara a firma J. P. Braga, res-ponsável pela demolição do tea-

'iro, ia nos dizendo:-> — Por enquanto náo começa-mos ainda o transporte dó en-tulho, coisa que deveremos ini-ciar por êsses dias. Estamosapenas aguardando as escava-deiras. Os caminhões serão nos-sos também e Já está tudo pia-

„nejado para que o entulho sejalevado para o aterro da Glória.A construção do teatro é umatias mais sólidas que tenho visto,e os operários têm feito força pa-ia quebrar as colunas e as pa-redes. Tudo é cimento e ferro,e as juntas dos tijolos são deargamassa duríssima. Para le-

, yantar os pedaços.das colunasInternas,, usaremos guindastes. com capacidade para 1.500 qul-los atê 6.000 quilos. Serfio em-

i pregados, também, roldanas ecabos de aço.GASTO DA DEMOLIÇÃO

.- A respeito do material empre-

Íado na obra de demoliçfio. ob-

[vemos do encarregado as se-guintes informaçóes:• — Só para os tabiques prote-•tores de pedestres e prédios vl-•_lnhos Já utilizamos 5.800 tá-boas de cinco metros cada uma."além de' 1.300 calbros. Pára os" pontaletes empregamos por en-'quanto 500 vigas de sete metros

,_ada uma. Duzentos metros decabo de aço de uma polegadassrão utilizados no serviço dos(fuindastes. Roldanas ,e suin-chos nos ajudarão a demolir asoito escadas de feiro, em formade caracol. As quatro portas deferro maciço, que formavam o"conjunto da entrada do teatro,• seráo desmontadas para faclll-,tar o transporte.VERDADEIRAOBRA DEARTE

Comentando a construção, oSr. Manuel Joáo Dias adiantou:— O Teatro Pênix era umaverdadeira obra de arte. O ma-terlal empregado em sua cons-truç&o foi todo de primeira qua-

lidade. O palco, a platéia e asgalerias foram feitos para durarséculos. Dá gosto ver a perfel-ção com que foram executadosas esquadrias e o teto. Calculoque cerca de 30.000 tijolos ío-ram utilizados no prédio e to-dos são tijolos de ótima têm-pera.FRENTE AINDAINTACTA

A demolição do Teatro Fènlxiniciou-se de dentro para fora.Tanto assim que a frente doprédio está intacta. Lê-se aindaem sua fachada a data de cons-truçf.o: 1912. Os bustos de fi-guras do Drama, Comédia, Poe-sia, Música e Tragédia ainda es-tão perfeitas e são agora mora-da dos pombos e dos pardals.Disse-nos o Sr. Manuel JoãoDias que logo que cheguem nsguindastes e as escavadeiras pa-ra transporte dos entulhos, afrente do prédio virá abaixo.UMA HISTÓRIA

SObre o Teatro Fênix, a re-portagem ouviu também o se-nhor Edmundo Moniz. Diretordo Serviço Nacional de Teatro,que nos disse:— .O caso da demoliçlo doFênlx foi parar até na Justiça.Seus proprietários são os Gum-les, que receberam em doação.tempos atrás, o terreno do prl-mitivo prédio, com a única obrl-gação de construírem o teatro,o qual só poderia ser substituídopor outro teatro. Com a demo-lição ¦ do prédio, pensou-se quetal coisa não seria feita, Já queo novo projeto previa a constru-

I- ção de um arranha-céu, masI com um novo teatro ocupandoI os quatro primeiros andares, dosl ooze aue serão construídos.| O NOVO FÊNfXI A reportagem apurou que oI novo Teatro Fénix terá platéiamenor, com capacidade apenas

para 1.000 pessoas, mas os ca-maríns e salas de ensaio serãomais amplos. Com a construçãodo novo prédio mudará um po::-co o aspecto da Avenida Almi-ranie Barroso, pois a galeria coEdificio Marquês de Herval seprolongará até k Avenida An-tônio Carlos. O prédio será delinhas arquitetônica» moderna». .

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TUATRO

De voífa ao po/coDcrçi Gonçalves representn cm São Pnulo umapeça tlc Abílio Pereira »Jo Almeida

Augusto Maurício

i Curd Jurgens e Brigitte Bardot"f Deus...Criou o Mulher

Geraldo QueirozA execução do filme esteve subordinada a um esque-

ma inicial: Brigitte Bardot mais Roger Vadlm e mais RaoulLevy. A primeira, era uma atriz de recursos definidos emfilmes anteriores; Vadlm, antigo assistente de Marc Alie-gret, esperava a ambicionada oportunidade de aparecer;finalmente, Raoul' Levy, o produtor, influenciado pela du-pia de jovens talentosos e sem a barreira dos preconceitos,entrou no negócio. O resultado ai está: o filme anda ba-tendo recorde de bilheteria no. mundo inteiro. Muito maisno mundo do que no pais de origem, onde a nudez de Bri-gltte è assunto inflacionário e "demodè". Entretanto, "EDeus... criou a Mulher" não c um/Ume.pornográfico. Pelomenos não foi essa a intenção do diretor quando imaginoua história da moça Juliettc. O sensualismo que o filme apre-

. senta c instintivo, sem base na pornografia, embora a ou-sadia c a apresentação dc certas cenas — mesmo dentroda tradição do cinema francês — iicío encontram cquivalcn-cia cm nenhuma outra inedução gaulesa. Brigitte Bardoté utilizada sem preconceitos pelo marido' numa angiilaçãoindiscreta, c cm situações tais que é fácil compreender acuriosidade do velho Morin — parilitico no filme — masainda com forças suficientes para olhar o banho de solda protegida. As cenas que se seguem são valorizadas porcertas tomadas preciosas na montagem, mas realmente belasna composição do quadro, como aqlieda de Juliettc da~bi-cicleta e o beijo sobre o conversível de Curd Jurgens. Ou-tros momentos do filme, como o casamento campestre, e acena do jantar, esta última surpreendente pelo que resultae mais o cha-cha-cha'final, garantem um crédito a favordo jovem Vadim. Não fôsse a enorme publicidade que seféz em torno de "Et Dieu... crea la fcmme", e a decepçãoque marca o filme no seu todo não seria tão grande. Essaé proveniente dc um-roteiro bastante fabricado, onde nãohá o menor destaque'dc originalidade. Ós acontecimentosse sucedem com aquiescência do espectador, que aos poucosvai adivinhando o desenrolar da trama. Por outro lado, sea valorização de certas cenas alimenta com a presença dcBrigiltc Bardot, deve-sc. isso, em grande parte, à ausênciade escrúpulo do diretor — àquela altura também marido daestrela — que não criou entraves para algumas das seqüên-cias mais cruas apresentadas na tela c que alguns censo-res, num gesto sadoinasoquisla, mutilaram, num completodesrespeito ao íiíuío original do filme.

Ficha técnica,— Ccnarização e direção dc Reger Vadim.Roteiro de R. Vadim e Raoul Levy Fotografia de ArmandThirard. Música de Paul Misraki. Interpretação de BrigitteBardot, Curd Jurgens, Jean Louis Trintígnant, ChristianMarquand, Georges Poujouly, Jean Tissicr, Jane Markcn,Maric Glory, Isabcle Corcy, Jean Lefevre, Philippe Grenier,Jacqucline Ventura.

iminente e se verificará na ilhado Rhodes, em Aîigento e nunorte da Itália. A adaptaçãodo romance é do próprio Das-sta, os diálogos são do teatro-logo Diego Fabbrl.

1

Calendário dosfestivais para 1958

Encerrado o festival dc Can-nes, outras manifestações cl-nematográficas se realizarãocm vários paises do mundo:

Bruxelas — de 2 de-maio a13 de Junho — Festival Mun-dlal do Filme.

Melbourne — de 3 a 24 dé

junho — Festival Internado-nal.'Berlim — de 21 de Junho a6 de Julho — VII Festival Cl-nematográfico Internacional.

Stratford . (Canadá) — dc 8a 20 de julho — Festival In-tcrnacional.

Karlovy Vary — dc 12 n 27de Julho — XI Festival Inter-nacional do Filme.' San Sebastlan — dc 10 a 29de Julho — Festival Cinemato-gráfico Internacional.- Veneza — dc 19 dc Julho a 23de agosto — XI Amostra In-tcrnacional do ' Filme para aJuventude, IV Amostra Inter-nacional do Documentário c daCurta Metragem, IV AmostraInternacional do Livro e doPeriódico Cinematográfico. IIIJornada do Filme Europeu cII Amostra Internacional doClne Jornal.

Vancouvcr — de 8 de julhoa 3 dc agosto — Festívai In-tcrnacional.

Vencia — dc 24 rir agostoa 7 de setembro — XIX Amot-tra Internacional dc Arte Ci-nematográfica.

Bdlniburgp.— tlc 24 dc ago.vto a 14 de setembro — Fes-tival Internacional do Filme.

Lcnluzrado — dc 22 de se-lembro a 5 de outubro — IIFestival Cinematográfico In-tcrnacional.

Bruxelas — de 25 'de setem-.bro a 2 de outubro — VIII

¦ Semana Internacional de Tu-"jismo e Folclore.Turim — de 25 de setembro

a 5 de outubro — VII SaláoInternacional da Técnica Ci-nematográJica, Semana doCongresso Internacional Cine-matográílco.

Trcnto — dc 6 a 12 de ou-lubro — VII Festival Interna-cional do Filme de Montanhac de Exploração.

São Francisco — 16 de ou-tubro — Inauguração do Fes-tival Internacional.

Pádua — de 30 de outubroa 4 de novembro — III Rese-ilha Internacional de FilmeCientifico Didático.

Os únicos festivais recomen-, dados pela FIAPF sâo o de

Cannes, o Festival Mundial a-Bruxelas, o VIII Festival deBerlim e a XIX Mostra In-tcrnacional dc Venezit.

iVrto t. raro acontecer a certos artistas serem acometidos de, /ol-•sa clcsüiisflo üo teatro, sentir ?t« alma «m pseudo deseucaiilo -portudo quanlo r.c prenda ao palco. Por vt-.cs ali /agem dos meiosartísticos como que en/arador, das luzes da rtbalta e dos próprioscolegas. Com- o espirita perturbado par qualquer contrartedade in-tinta, recc.pilulani sua vida de artista e chegam à conclusão de queó seu futuro nao está precisamente no tablado, que sua indepen-díncia tem que ser alcançada à custa de outro gênero de atividade.K viram as costas ao teatro. Começam outra vida. novas respon-sabilidadcs se impõem. csta-*DlC09ftt__8fí como negociantes,

A princípio, animados pela vontade de vencer, tim a impressãode-que tudo corre bem c que, afinal, foi encontrada a fórmula idealdr. vida. Com a passar dos dias, no entanto, verificam que nem tu-da 6 Ido fácil coma llics parecia nos primeiros momentos, quando oempreendimento lhes sorria como encantadora promessa dc vitória.

Conhecemos uma atriz que deixou o teatro liá cerca dc trêsanos, com o propósito de ndo mais voltar a éle. Montou com sa-crífioio tim saldo dc beleza, em Copacabana, e ao novo oficio dedi-cou-sc inteiramente. A casa, elegante, ambiente amável, a proprle-tária pessoa capaz dc — pelas suas finas qualidades de espirito eeducação — conquistar larga clientela. Todavia, ndo venceu; o es-tabeleeimento não prosperou c. cm pouco tempo, teve dc ser fechadoc vendido, com sensível prejuízo.Isso aconteceu porque ela era artista c não ucffocfanír. o seutemperamento dc intérprete da beleza sr. recusava a servir A vtílga-rfaadc, comum a um mercador. A mentalidade do artista se so-breleva sempre á mesquinhez dc quem se escraviza d féria que acaixa registra ao fim dc cada dia.

A atriz — velada até agora — é Solangc França. Volta ao pai-co cam o r;oraçdo cheio dc saudade. Nasceu com o micróbio do tea-tro no sangue, c délc não mais se pode libertar. A aventura emque se envolveu, povoando-lhe a cabeça dc sonhos de ouro, duroupouco, desfez-se como a nêvoa à aproximação do sol da manhã.Despertou para a realidade, com o espirito livre das fugazes espe-ranças dc fortuna. Voltou a ser a mesma criatura gentil, a amigadedicada dos saus colegas nas horas desfavoráveis, quando uma pa-lavra, um gesto dc ternura, um aceno dc bondade, são um confortomoral inestimável. Provavelmente rememorou — aporá no uso per-feito dc suas faculdades pensantes — toda sua vida passada táo cheiadc ventura, vivida ao lado dc seus companheiros dc trabalho, naagitação confortante do palco e das palestras com amigos no seucamarim. Tudo tão simples, táo normal, táo conscntáneo cam oseu temperamento,, ppni seu gênio de artista. As noites de festaas estréias recebidas pelas platéias com aplausos calorosos, que tam-bém eram para cia; seu nome publicado com elogiosas referênciasnos jnrnatr., sua fotografia sorrindo a sua beleza nas revistas maiseftfforttósr; ícu trabalho íiohcjío a qúe emprestou sempre toda suasensibilidade, chorando ou rindo, segundo a marca do autor t o seutemperamento; as excursões pelas cidades do Brasil e as viagens aaestrangeiro, proporcmncndo-lhc o conhecimento de outras terras e,mnVrrríV,,r^"ri" W " "P'í-<"ii^"'- "»» sinr.r-ridade; as lembrançasimorrcdoura.1 desses viagens a lhe encantar a alma com uma sau-uc?o™."0r",C

" b°"' ° '"" SUav,zar ° Ma como "'" bálsamo g>-Tudo isto deve ter passado pelo cérebro de Solangc França quan-do. em boa ;toi«, resolveu retornor ao palco, ao convívio dos seuscolegas de profissão que trabalham e se deliciam com a vida que"tn — poutíi/iada de dissabores ou suave como uma bcnçdoBrevemente a atriz que volta, tornará a ouvir os aplausos daplatéia emsua homenagem, e sentirá novamente a alegria oue issosignifica para uma artista dc raça.

Na segunda quinzenade junho. "Fériasdc Amor"

Kòmcntc durante a segundaquinzena ido més de Junho pró-xlmo o Teatro Brasileiro cie Ca-media apresen toré A püitéa ca-nona. a peça do Orentri' p. Conf-ra que aparecerá na tradnrSoclc Mnrlo da Süva, com o tltn-lo <le "Férl-s dn rmor". Moil-va a cFptra o incesto que vtin'obtendo no ca-ian- do Tjuro ra-Mnlson-<le France. a c'omí:'la"T--(,r* A mâ", ds Sauvajonlntprprctada por çüta Blar. Or-resa Haqurl n.JIauro Míisder.ça,nca prtmcjros p?.pclí

Porte de Lilás(Por ternura tambémse mata) no MAM

A Filmoteca do Museu deArte Moderna apresenta, hoje,às 18 horas, no auditório riaABI, o filme de René Clair,Porte de Lilás (Por ternura,também se mata). Direção, ar-gumento c ccnnrizaçSo de Re-né Clair. Colaboração,dc J. Au- .rei na cenarização. Inspiradona- novela de Ranc Fallct "LaGrande Ceinture". Fotografiade Robcrt Le Hebvto. Músltttde Georges Brassens. Cenogrn-fia dc Léon Barsacq. Interprc-tação dc Píevre Brasscür, Hen-ri Viciai, Georges ~Brasscns,Dany Cairei, Raymond Bussle-res, Amédéc, Alaln Bouvettc,Bugctte. Gcrard Buhr, Jacp.ucsMarln, Annette Polvre e outros,rrodução de Filmsonor — pro-dutores associados. Distribuiçãoda Frcnça Filmes. 1957.

Nova realizaçãode Dassin

Esteve cm Atenas o diretorJules Dassin, a fim tíe contra-tar a atriz g:xi-a Meiilnã Mer-couri para o ecu próximo íilme,"A Lei'V baseado no romancede igual titulo dc RoRer Vail-lant, vencedor do último prê-mio Goncourt. A película serárealizada, pelo regime dc cc-produção ítalo-francesa entrea Mónica Fllm c Titanus, dcRoma, e Le Groupe des Qua-tre e a Cormoran, dc Paris.Os demais intérpretes serãoYves Montand e Pierre Brás-seur. O início da filmagem é

CINELANDIA

CAPITÓLIO — (22-6788) — "Ses-soes Passatempo" — Jornal., —Comédias — Desenhos — Sç-

. .rlados c Variedades — A par-t(r das 10 horas —•Livre.

IMPÉRIO — (22-0348S — ' "En-tardecer sangrento" — Itau-

dolph Scott — Jclui Carro!: —Karen Steelc — 14 — 15.40 —17.20 — 19 — 20.40 c 22.20 ho-rns. Atft 14 tmos.

ODEON — I22-150U) — "A ma:-dlçfio de Frar.kensteln" — Pc-ter CiiEiiins — Hazol Cóurt —Robert Urçunr.rt — Clxrlsto-pher Le« — 14— 15.40 — 17,20

10 — 20,40 c 22.20 horas —, Ate 18 anos.

MPTUO — I22-G490) — "Minhamulher vem Ri" — Ferniúltlcl

Clsode Syivan — íoh-j Mc-Qlver — 11.30 — 14 — 13,43 —17,53 — 20 — 22,10 horas. Ai6

18 anos..- - .PALÁCIO — (22-CS38) — "Adeus

às armas" — (2.* semana) —Rocl: Hudson — Jcnnlíor Jo-n» — Vittorlo de Sica — 1315 — 18 e 21 horas — Até 18

anos.Í.PATHC —122.879.1) — "Ma-i ncqulns rie Paris" — Ivan D«í-:• uy — Madelelhc Robison —

, Mlscha Aut — 12 — 13.40 —13,20 — 13 . — 13,40 — 20,20 o

22 horas —' At* 14 nr.oi.FI.AZA — (22-10D71 — "Atalho

para o ' Interno" — RobertIvers — '.Gcorsann Johnson —Wlillatn Blshop — 10 — u —' 14 — 16 — 18 — 20 c 22 ho-

. ras — Até 18 anos.Hr.\ —, 122-6327) — "Clima devlolòmia" — Lee J. Cobb —

Ola Srala - Kerwln Mathtsws14 — l"..4t) — :7,20 — 13 —-30,40 e 22.20 hora». Até 10 MimYJTÓRIA — (42-0020) — "Jv<-bmjador econômico'' — Dl&nttDors — John G-cçioti Fu-*an Steohcn —' li 15 o —.• 17.20 —"li — 20,40 í 22,10 ho-ras — Livre.

CENIROCI.NK.U' XUIANON — (42-611:41"Sesaf>;s Passatempo" — Jor-nals — Comédlfs — DescnhoiSeriados c Variedades — Apartir rias 10 horns — LivreCOLONIAL _ (43-8512) - "At».

¦ lho pern o Inferno" — A par-rttr dss 14 horas. Até lü anos

gH 'Ê_\9fo_BmlÊ^^ „^™-,*iw_____J________

^LW^^BKúA&îWf^Ê^^W^^^^m

_ml^__3___j^^% Âl^yT Çí'J'-1^*?

ROTEIROCOrACAIJANA — "Glgl", eo-

média com Suaana Trelre. Hen-rletle Morlncau e Delórgcs, tm21.30 horas.1MAISON DE FRANCE — "Tre-

ro X mesa" comédia, com CéliaBlar a outros, Aa 21 horas.SERRADOR — "Tlmblra". co-'mrd!?. rom Eva • seus artistas,às 31 hone.Carlos Gnmr* — Oruno ío'-clúrlco de Trlnldad. As 21 horaa.ZAQUIA JORGE — • Fruto

proibido", reyliti* com a>':iriuiaRflAttnl, Aurcs Paiva c Ubi Via-U3 - c-.ii.-04. As 2t hcr»-.

MESBLA — '.'Calúnia:1, ramé-dia c^m i Cia. Tônll-OelUAu-tran. As 21 horas.

BôLSO — "Cas»! entre aspas",comédia, eom Renata Kron/i,Aurlmar Rocha e outroj, ás 21heras.

JOAO CAETANO — "fi ludOJiijii-Fruírú". revista, com SUvaPinto. Rose Rondell « outros. As21 horaa.

JARDEL — "O iel do.xadre.V,revista com Co'.é, Llllan Fernan-des e outro*. Aa 20 a 23 horaa.

RIVAL — "Que pedaço de maucaminho". revista com Conohlt»Warcarenhae. Grande Otelo aSandra Sodré, Aa 20 e 21.13 hs.

SAO JORGE — "Tire a masca-ra. Doutor", drama. As 21 hora».

RECREIO — "Peguei um ita.no Norte", burleta. com Sôn!»fiamedc. Clrene Tostes e otítros,As 21 horas.

DULCINA — "Jornada de umlouco dia para dentro da nol-te'.', drama dc 0'Nelll, pe:o Tea-tro Cacllda Becker, As 21 horaa.

Cacilda Beckerapresentará "Pega Fogo"'

A Teatro Caclida Becker apre-acatará neata temporada, n co-media "Pega Fogo", cujo perso-na?cm principal marca Jm dostrabalhos mais Importantes dtestréia da Companhia. CacildaBecker dA feltlo excelente à íl-Btira que vive, constltulndo-atalve» a maior de suas rompo-slcôes artísticas.

Por esta razdo "Jornada Ue umlongo dia para dentro da Noi-to", de CNelll permanecerá nocartaz apenas por mais tres se-manas, quando darji lugar APega Fogo", com a qua! Ca-elida Becker tormlnarA sua tem-prrada no fim de junho próstmoDel.-.ando o Dulcina. o Toat-oc.icüda Becker rumará para oSul, onde permanecerá cerca dsseis m-;es.

GEORGES BRASSENS e PIERRE BRASSECU

Ouça, diariamente\ a RADIOJORNALDO BRASIL

ESTAÇIO DE SA — (32-2923) —"Prisioneiro do remorso" — 1417 — 20 horas. Até 18 nno.-.ri.ORIÃNO — (43-9074) — 'E'

Deus... criou a mulher" —Brigitte Bnrdot — Curd Jur-gens — A partir das 14 ror.tsAtó 18 anos.

IDEAI. — (42-1278) — j'Hto lira-vo" — A partir das 12 horas.Até 10 anos.

MARROCOS — (22-7979) — "Tra-íle.iritcs da morte",— Ida Lu-pino — "Na estrada ila vida"

Oulteta Macslne — 14 —17,12 e 20.30 noras — Até 18a n 03,

MEM DF, SA — (42-2332) —"Jornada inesquecível" — Apartir doa 14 horas — Até 14anos.

POPULAR — (43-18541 — "A voado silêncio" e "Sob as ondas"10 - 13,40 — 17,20 e 21 h.Até 10 anos.

TRESIDENTE — (42-7126) '

.—"Revólver mercenário" — RoryC.tlhoun — Annc Francis. —14 — 15,40 — 17.20 — 19 —20.40 c 22,20 horas — Até 14r.noa.

PRIMOR — (43-6681) — "Atalhopara o Inferno". A partir das

14 horas — Até 18 -anos;RIO BRANCO — (43-1639)' — "A

mjldlçAo de Frankenstrln" . e"8stéllte artificial" — 15 — 1821 horns — Até 18 anos..

SAO JOSÉ — (42r0593) — "BrA-tos do século" — Marlsa (AI-bnno — Mlke Bonglorno — Apartir das 14 horas — Até 18

CATETE ' ..AZTECA — (43-6813) -^ "A mel-

dlçAO do Frankensteln" — 1413.40 — 17.20 — 19 _ ao 4022.20 horas — Até 18 atioa.POLITEAMA — (43-1112) f Ü"Tentaçfiej do um anlo" o"Conflito de destinos" — A

psrtlr dns 14 horas — Até 10mos.

SAO I.VIS — (25-74791 -- "EDou»... criou n muiHer" — 1416 — t!i — 20 e 22 horas.Até 18 anos.

BOTAFOCOBOTAFOGO _ (26-2250) — "O

wbrnJPdor econômico" — 1415.40 — 17.20 — 19 — 20.4022.20 hora.-, — Livre;

CV VNABAItA — (20-93391 — "Airalrtlrfin de Frankensteln" —14 — 13.40 — 17,20 — 19 — 20 40e 32.20 horas — At> 18 «nr*.NACIONAL — (26-6072) — "Ata-

lho para o Inferno" — 14 —15.40 -a 17,20 — 19 — 20.40 —22,20 horas — Atd 18 auos.

COPACABANA

ART PALÁCIO — (57-27501 —•Blivt.ino" — Gabrlelo Fero8t.il—. Nadla Gray — A partir das14 horas — At* 18 anos.

ALARKA — "Clima de vlolòncla"—14 — 15,40 —' 17.20 — 19 —20.40 — 22.20-horas — Ató 10

t anos.OARDSO — • (27-0310) — "A

maldlç&o do Fr.-.nkonstcln". 14— 15,40 — 17,20 — 19 — 20.4022,20 horas — Até 18 nnos.COPACABANA — (37-5134) —"Esb.anjador econômico" — 1413,40 — 17.20 — 19 — 20.40—•' 22,20 horas' — Livre.METRO — (37-9898) — "Minha

mulher vem at" — 13.40 —13.45 — 17,55 — 20 e 22,10 ho-ras — Até 18 . nnos.

ROXV — (27 8245) — ."Adeus *sarmas" — 15 — 18 — 21 ho-ras — Até \. anos.-

RIAN — (47-1144) — "E Deus...criou a mulher" (2.* aem&na)A partir das 14 hpras — Até18 anos. ,

RIVIERA — "Manequins de Pa-ris" —'14 — 15.40 — 17,20 —19 — 20,40 — 22,20 horas. Até14 anos.

ROVAI, — "Atalho pam\o ln-íerno" — 14 — 1S.40 — 17,20 —19 — 20,40 — 22,20 horas. Até

IS anos.

IPANEMA

ARTÀRIA — (47-0466) — "Ata-lho para o Inferno" — A par-' tlr das 14 horns — Até 15 unas

IPANEMA — (47-3308) — "En-Urriccer sangrento" — 14 —13.40 — 17,20 — 19 _ 20.40 —22,20 horas — Até 14 anos.

MIRAMAR — "A maldicAo sdeFrankensteln" — A psrtlr dos14 horas — Até 18 anes.PAX'— (27-96211 '— "Minha

mulher vem ol" — A partir do15 horas — Até 13 ano.».

LEBLON — (27-7805) — "Clima.dc violência" — A partir das14 anos. — Até 10 nnos

PIRAM — (27 2668) — "E Deus...criou a miilhíí" — (2'1 «-mnnn) — A pnrtlr da« 14 ho-rej — Até 18 anos.

CARTAZ DO DIA. TUUCA

AMftRICA — (43-4515) — 'Amaldlç&o dn Frankensteln" —A partir das 14 horas — Até 18anes.

CARIOCA — (28-31731 — "E. Dcuf... criou a muihor" — 2.»

s?mana) —' 16 — 18 — 20 —32 horns — Até 13 nnos,

ESKVE — (28-5513) — "Ensaitô"— A partir das 14 horas —

Ató lit nnos,HADDOCK LOBO — "M;uioqnlns

dc Paris". — A partir dns 14lioras — Ati 14 anos.

MADRI — (43-11841 — "AdeusAa armsis" — (2.» semana) —15 — 13 — 21 horas. Até 18nnos.

METRO — (I8-ES40) — "Minhamulher vem ci" — 13.Í0 ' 15.45 — 17.55 — 20 — 22,10'noras — Até 18 anos.

OLINDA — (48-1032) — "Atol)}0para o Inforno" —'A partirrias 14 horas — Até 18 anos.

TIJUCA — (48-4518) — "Climario violência" — 14 — IMO —17.20 — 10 _ 20,40 — S2.20horas. Até 10 anos.. ,

OUTROS BAIKKOIAVENIDA — cM-1867) — "o es-hinjíidor •oonômtco" — a pát-tlr rios 14 horaji — Livre.ri-LMINENSH — (28-1404) — "A

caldeira do diabo" — LanaTurner — IS — 18 — ai horaaA*é 18 anos.

FLORESTA t- (26-6257) — As-sasslhos" — Burt Lancaster —Ava Cardner — e "Uma peque-na dc sorte" — Judv Cancva ,• — A pnrtlr das 19 horas. Até11 ixrnv-.

MARACANÃ — (48-1910) — "Cll-ma do violência" — 14 — 13,4017,20 — 19 — 30.40 — 22.20.Imrs — Até 10 anos.

JÍATAl. — (48-1480) — "A IMado terrer" — A psr: ir rios 14horas — Atê 18 anos.

VILA ISABEL — (38-131(1) — "Agarftta dfis mílas' prc**s" — Apartir das 19 horas — Até 18anos.

SUBCUBIOS

ABOLIÇÃO — (48-45131 — "A Klndo Terror". R pnrtlr das 19 ho-ras. Até 13 anos.

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PALAVRASCRUZADAS'

(27 de maio de 1958)

Em São Piuln, no pequeno auditório do Teatro CulturaArtística, aubiu à cena "Dona Vinlante Miranda", nova come-dia do vitorioso Abílio Pereira de Almeida, escrita especial-mente para Bercl Gonçalves, que aparece estrelando um elencode dezessete artistas, sob a direção de Aufusto Boal.A peça do festejado autor de "Moral em concordata" eoutros cartaxes teatrais, está despertando enorme curiosidade

nos círculos sociais • artístico* da capital bandeirante, por-quanlo a sua maneira corajosa de fazer teatro atrai multopúblico.

'No mesmo teatro Cultnra Artística, porém no grande au-dltnrio, o Teatro Moderno de Comédia de Danilo Bastos es-treará no dia 30 a peça americana "Juventude sem dono", deMichel V. Gazzo, em tradução de Fernando Sabino, sob a di-reção de Flávlo Rangel, com um elenco composto de IsabelTeresa, Milton Morais, Felipe Vagner e outros -vultos do teatrodos nossos dias.

LpLZJ

AGUA SANTA — "Rua sem ool"(brasileiro), Angela Maria, Dór'jiMonteiro o "Mata-me por fa- •vor". Angela Landsbury e Ray-raond Burr. A partir das 19 ho-vis. Até 18. anos.¦ ANCH1ETA — "Primavera- em Pa-ria" o "Culpa dos homens". Apartir das 19 horas. Até 14 anos.

ALFA — "Da lama re?ta uma es-perança". Mlchele Mercler, Dá-nlck Patl?son. 14, 15,50, 12,4019,30 e 21,20 horas. Até 14 anes.'

BARONESA — JAP. 623) — "Sher-lock de nraque" - (braslellro).Fred o Cvreqtilnha. 14, 16, 18 20e ,22 Horas. Livre.

BRAZ DE PINA — "Lisboa" e "Au-tòmato monstruoso". A partirdai 19 horas. Até 10 anos.

BEI.MAR — "Mulheres do pénta-uo". A partir das 19 horas. Até14 anos.

BONSUCESSO — "Mulheres doplntano". A pcrtii. das 15 horas.At* 14 anoa ...

CACHAMBI — («0-S401).— "Kntrso c*u • • lntwno", Tsrry Moore,RotMn Wa«n*r e BroderlchOnwtora. t par» dn 13 horas.At* 14 anoa

Cwçabj _ ~o«du nora"' • "osmjot • m monnroi". 14. 16,30,19. lia «U U ano».

CARMOL1 — "Juatloelroa masca-rado»" e "Rapto d* meia-noite".A partir das lt horas. Até 14«noa.

CENTRAL — (30-3652)'— "Bflln-da" e "Assaslnos desalmados".A partir das 19 horas. Até 18anos.

COLISEU — (29-8753) — "Climade violência". Lee J. Cobb cOla Scala. 14, 15,40, 17.20. 19,20,40 e 22.20 horaa. Até 10 ano'.

ESKYE — "Ensano". A partir das11 horas. Até 18 anos.

ENG. DE DENTRO — Í20-4136)— "Ataque dos mares chlncres"e "Escola de vigaristas". 14, 16,40e 19 horar. Até 14 «nor.

IRAM — (29-8330) — "Maluco pormulher", Zé Trindade. 14.30,

16.10, 17,50, 19,20 e 21,10 horaa. Até14 nnofi.

13IPERATOR — "Adeus as srmns"i2.' eemana). 13, 18 s 21-horsé.Ate 18 ancí.

MRDIM — (ILHA DO OOV.) —

AREIA DO TEMPO(Conclusão da página 3)

so precisar bem a data), osJornais de São Luis enira-ram a anunciar o próximoaparecimento de um come-ta, que ameaçava a Terracom um trambolhão fatal.

.Na noite aprazada, quemnão se mostrou medroso empúblico tratou de acendercm casa a sua vela parti-cular. E. esperou a hora dacatástrofe. O certo é que,no caminho entre São Luise o arrabalde do Anil, numlugar pitorescamente cha-mado Alto do Bode, umolhar alerta descobriu nohorizonte, para os lados dacidade, uir, clarão mistério-so. E deu o alarma. Ime-dlatamenta todo mundo saiude casa ou entrou em casa,no susto do trambclhâo lmi-nente. Gritos. Choros. Ape-los à misericórdia divina.Gente ajoelhada. E eis quedai a momentos, do bondeque vinha de S. Luis, sal-tam alguns curiosos, atrai-dos pelo espetáculo de de-sespêro. E um deles, olhan-do o clarão que se, alastra-va no horizonte, passou dosusto à gargalhada, comesta exclamação: "Aquilo éa luz do Circo que- estréiahoje!"

O episódio, que me foi re-latido por uma das teste-munhas do fato, meu sau-doso conterrâneo BeneditoBarros, nunca mais me saiuda memória. E ainda ago-ra, volvendo as páginas dês-te volume de vulgarizaçãocientífica, eu me pergunto,levado da desconfiança queinstalei em mim com a far-da do ginásio, se estes sábiosnão andarão vendo tambéma luz do Circo, como no Altodo Bode...

Seminários deEndemias eDesnutrição

A ASCOFAM designou a Cidadede Garanhun», etn Pernambuco,para sede do Seminário de Kn-demias e Desnutrlç&o em curso

/no Nordeste.

HORIZONTAIS

1 — Par. 6 — Amargo. 7 —Alguma. 8 — Partidas. 9 —Ultimo mès doa hebreus. 10 —Abrev. de radical. 13 — Alço-viteiro. 14 — Prejudicar.

VERTICAIS

1 — (Prov. port.) meio darua. 2 — Abrev. de Ate-Maria.3 — Lembranças. 4 — Maqui-nar. 5 — Apologias. 6 — Du-ração da vida. 9 — Terra ar-roteada e própria para cultu-ra. 11 — Colocar. 13 — Ali.

Solução do problema anterior:

HORIZONTAIS: — La. li-ma, câmara, atirar, atar, ER.

VERTICAIS: — Limite, ama-rar, lata, Adar, ca, ar.

• • m

Correspondência relativa aPalavras Crusadas para STL-VIO ALVES, nesta redação.

W *&Á Ir ^ragSS aW*^^\ i^f S^mÚmÈ-JÈ **JT !>V^B

mtMwmWlhjLm Bm mr ABBm mmM

Flagrante de uma cena de baile da revista "Que pedaçode mau caminho!", original de Luis Iglézlai e Malra Galmaráea.que há dois meses está em cena no Teatro Rival. O elencotem à frente.Grande Otelo e Conchlta Mascarenhaa. aMuIdesde perto por Sandra Sandré, Juçara Lupe è Isa Rodrigues,rela primeira ve» o palco do Rival apresenta espetáculo ío'gênero.

EU VOU ASSISTIR

P£Gü£lumlTflHaNORT£. . . e vou gostar !

Diariamente is 20 e 22 horas no TEATRO RECREIO —Vesperal, às Quintas, Sábados e Domingos

(Preços Reduzidos) (C 13.662

knfiMQTP/) fR1AW> PEl° HOMEM, f SOUEÍIDÚ ,ffWHÒfrW paA NATUREIAí REN6CAD0 RflR DEUS'UijIr rc&SrcuswiNGîl

2.^.s.:o.7t8ri0» Û^-U%UMART \ ¦§ A ^S I

MpsâMMiie!*y*y4^yi ^b^^9f________p • \__ *_»"" ô*«*»<«i»<iii'w ^^^H

"Tentações de um anjo" e "Con-ílltoa de destines". A partir das19 horas. Até 10 nnos.

LEOPOLDINA — Clima de vio-léncla" e "A cilada". A partirdas 15 horas. Até 10 anos.

MASCOTE — (29-0441) — "Atalhopara o Interno". Robert Ivers e

Georgam Johnson. A partir daa12 horas. Até 18 auc.s.MADÜREIRA — (29-87331 — "En-

tardecer fansçrcnto". 14 15 4017.20, 19, 30.40 e 22,20 horas. AtéH Anoe.

MARAJÁ — (29-72941 — "PalxSode toureiro". Gl'.be:t Rolind. Apartir das 15 horw. Livre.

MARAJÓ — (3C-5056I — "Mine-QUlm de Paris". 13, t<5 40 1C.20.

20 ê 21.40 horas. Até 14 anrs.MARAJÓ — |JAP. 626) — "Nültes

de Montmatre". 17.30 19,30 e21,30 horaj. Até 18 aues.

MAUA — (30-50561 — '^Manequimde Paris". 15. 16.40. 18,20, 20 e21,40 horas. Até 14 anos.

MELLO — (30-3077) — "Atalhopara o Inferno". 14, 13,40, 17,20,19, 20,40 e 22,20 horas. Até 13• anoa.

MODERNO — "Mulheres do-pén-¦tano". ¦ A partir das 19 hora».Até 14 anos.

MONTE CASTELO — (29-8250) —"B Deus... orlou a mulher". Apartir du 14 horas. Até 18 anoe.

MÉUCR — (29-1223) — "A maldl-çéo de Prar.ksteln" e '?o cáliceasgrado".' A partir das 14 horaa.Até 18 anos.

MOÇA BONITA — Epilojo de umasentença". ,A partir das 19 ho-ras. Até 18 anos.

ORIENTE — (30-1131) — "Escolada vlgaTlsta" e "Grito de vln-gança". A partir das 19 horas.Até 14 anos.

PARA TODOS — (29-5191) — "Ma-nequlm de Parts", Ivan Desny eMadelelne Roblmon. 13.40. 15.20,17, 20.20 e 22 horas. Até 14 ancw.

TARAISO — (30-1080) — "A timpa«o da raorte" e "Mensageirodo diabo". A parUr das 19 bu-rx?. Até 18 anes.

PADRE NOBREGA — "Heras deang-ústla" e Dinastia do terror".' A partir das 19 horas. Até 18anca.

TALACIO H1G1ENÓPOI.1S — "De:aauardel um beijo", Annc Baxter,Stfve Forreat q, Slmone Renant.15 .17. 19 < 21 hora?. Até 14 anca.

PALÁCIO VITÓRIA •— (.48-1971) —"Fama de 'valent*', Hugh

CBrian t Nancy Cates. A p*Ttlrdas 15 horas.. Até 18 anoe.PENHA — (30-1121) — "Escola de

vlsarlsts" e "Rebelião no pre-aldlo". A partir daa 19 horas.Até 18 anos.

RAMOS — (30-1094) — "Escola devlsarlsta" e "Dois corações a

u-ma- saudade". A partir das 19hora». Até 18 anos.

REGÊNCIA — "Em cada coraçãouma eaudade". 14, 15,40, 17,20.19, 20,40 e 22,20 horas. Livre.

REAL — (29-3457) — "O homemdo braço de ouro" e "A deusapacã". A partir das 15 horas.Até 13 anos.

ROSÁRIO — (30-1889) — "Atalhopara o Inferno". 14, 15.40, 17,20,19, 20.40 e 22.20 horas. Até 13AlICà.

KÒULIEN — (49-5691) — "OndaImperam aa balas" e "Sua Ex-celincla". 15, 18 e 21 horas. Até13 anos.

RIDAN — (49-1623) — "Dinheirofalso". A partir das 19 horas.Até 18 anos.

SANTA ALICE — (33-9993) — "Oesbanjador econômico". 14, 15,40,17,20. 19, 20,40 e 22J0 horas.Livre.

SANTA CECÍLIA — (30-1823) —"Escola de vigarista" e "A mor-te, do fantasma". A partir das19 horaa. Até 18 anos.

SANTA HELENA. — (30-2666) —"Em cada coraçio uma saúda-de". 14í 15,40, 17,20, 19, 20,40 e22,20 horas. Livre.

SANTO AFONSO — "Manequimde Paris". A partir das 14 horaa.Até 14 anos.

SAO JORGE — (29-0894) — "Néoserás um estranho". A partir daa19 horas. Até 14 anos.

SAO PAULO — "Os carrascos damar" e "Semeando ódio". 19 ho-ias. Até 18 anos.

SAO PEDRO — (30-4181) — "Amr.ldlçSo de Franketeln". 14,

15,40. 17.20. 19, 20,40 e'32,20 horas.Até 18 anos.

VAZ LOBO — (29-9198) — "Coraa mâo na maesa" i brasileiro),Silva Filho e Irli Del Mar. 14,15.50, 17,40, 19,30 e 21.30 borae.Livre.

CAXIAS

CAXIAS — "Sherlock de araqua"ibraallelro). A partir daa 14 ho-ru. Livre.

TAZ — "Clima de violência". A

(C 14.353

partir dia 14 horaa. AU 10 anoa.TOPllLAR — "No umbral da Ctol-

na" e "A noiva do papal". A par-tlr das 19 horas. Até 18 anoa..

NITERÓI

CENTRAL — (3807) — ";E Daua...criou a mulher". A partir daa 14

horas. Até 18 anos.ÉDEN — (6288) — "Bônae* de

carne" (Baby Doll).. 14. 15,40.17.20, 19, 20,40. e 22,30 hora». Até18 anos.

GRILL — "Manequim de Pari»". Apartir das 15 horas. Até 14 anos.

ICARAI — (3364) — "Boneca d«carne" (Baby Doll). 14. 15,40.1740. 19, 20,40 e 22,20 horaa. Até18 anos.

IMPERIAL — (3120) — "A Ilha «oterror".. A partir das 15 horas.Até 18 anoi.

ODEON — (2-2707) — "Entardecersangrento". A partir das lé ho-

, ras. Livre. .

\ NOVA IGUAÇU

IGUAÇU — "Indloo harólcoe".* Apartir daa 15 horas. Até 14 anca.

PAVILHÃO IGUAÇU — "Intcnaac-ao". Intrld Bergman e "Trêshomens e um btqulne". A partirdáãl 19 hora*. Até 10 ano*.

VERDE — "Índia branca" e "T»í-zt • os selvagens". A partir das19 horas. Livre.

TRtS RIOS ' »¦

REX — "Perigo naa «mbra»". Apartir das 19 horas. Até 10 anoa.

PETRÓPOLISí

CAPITÓLIO — "Entardecer *aií-grento". A partir daa 15 hora*.Até 14 anas.

D. PEDRO — "A caldeira do dlarbo". 15, 18 a 21 hora*. Até U«nos. I

PETRÓPOLIS — "O manto «agrai-do". Vítor Mature. A partir daa15 heras. Até 10 anoa. ,

SAO JOAO DE MERITI*not.

GLÓRIA — "Da lama resta tira^k«perança". A partir da* 14 ho-ras. Até 14 anos.

CORRESPONDÊNCIA —TAda a correspondência síibra d-nema der* ser enviada k redaçi*.

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CiM/M DOS DEPUTADOSJORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958 — 1.° CADERNO*— PAGINA 9

' ICOMISSÃO DE ECONOMIA DA CÂMARA {SENADO FEDERAL -

CEGO PODERÁ TRANSPORTAR CÃES Aponta o Grupo de TrabalhoEm projeto de lei encaminhado k Mesa da Câmara du-

rante a sessão de ontem, o Deputado Raimundo Padilharegulamenta o uso do c&o-gula para orientação dos cegos,permitindo' seu transporte gratuito em conduções indlvi-duals e coletivas, bem como sua hospedagem em hotéis, eestabelecimentos congêneres.

Frcvê, ainda, o projeto a concessão de apoio técnico efinanceiro às empresas idôneas que se organizarem no Paispara criação e amestramcnlo dos cãcs-guias, tal como a"The Seelng Eye Inc." existente nos Estados Unidos.O PROJETO

O projeto do deputado fluml-nenRft tem a seguinte redaçAo:"Art, 1». Ao cego que utilizarpara sua orlenlaçáo um c&o-gula,é*lh* permitido conduzi-lo grotul-lamente em qunlquer melo dc

i transporte. Individual ou coletivo,terrestre, fluvial, aéreo ou marl-tlmo.

Parágrafo único. Todas aa faclll-dades devem oer concedidas pclnsempresas transportadora» para queo cão-gula oeja conaervado, duran-te.todo o percurso, ao lado do cegoqu* êl* orienta.

Art. a.». __ permitida a permo-níncla do eâo-gula em hotel, re»-taurante, pensáo, cosa» de dlver-¦o** a outros lugarea públicos,quando a aervlço de um cego.

Art: 8.». Para o emprego fixadona presente lei, deve a autoridade•anltárla competente proceder pe-rlòdleamente a exames de saúde doanimal, fornecendo ao aeu proprie-tárlo o* re«pectlvo» atestado», ln-eluslve de vaelnaçáo antt-rábtca.

Parágrafo único. No» casos dos«rtlgos 1.» a 2». é obrlgatôriamen-t« exigida a exibição dos «testa-doa referidos neste artigo.

Art. 4.». Gorará de apoio técnico¦ financeiro da Unláo. diretamenteou mediante convênio com o» Es-tado* • Município», qualquer entl-dade que se organizar no Pala.tendo por objeto a crloçáo e ames-tromento dos cáes-gulas.

Parágrafo único. Aos organizado-re* • dirigente» dessas entidades

Trabalhadorespreparam-separa GenebraO* lidere* alndlcals brasileiro*, que

vlo participar, em Junho práxlmo,em aenebra, da Conferência lnternacional do Trabalho da o. I. T.,devem expor, em reunláo no Slndlcato do* Gráficos, hoje, oa resultt.ee do* encontros que vêm montebdo eom oa técnicos governam.n-tal» a propósito da náo lnclusáo dosterritório» da África no Mercadocomum Zuropeu.

Keasa mesma ocasião os dirigentestrabalhistas destgnaráo comlasOespara o etudo de cada Item do te-márlo da Conferência do Traba-lho. Devem participar dessa reu-nláo, segundo se Informo, represen-tações sindical* doa X»tados.

De 8*o Paulo deve viajar para oRk> numerosa eomlseáo, Ji qu» oeWanalhedores paulistas hipoteca-ram solidariedade ao pensamentodp* ISderw cariocas, entendendoque a* delegações de todo* o* pai-•ae ao eertame de Genebra devembate*--** pato eatsnnfnlo do tra-balho escravo sa África.

Frisam ea trabalhadores qu* essefato * responsável pelo baixo custod* produção naquela regláo do mun-do, e que lmpo»«lblllta a concor-rêncla doa demala poise» no mer-cado Internacional.

«rrfiii exigida* prova* documentaisde Idoneidade moral e prorisslonal.

Art. 8.°. Eato lei entrará em vi-gor na data de oua publlcaçáo, re-vogada» as disposições cm con-trárlo".

Justi/lcac&o — "Em empresas dctransporte, o» hotéis e outros es-tabeleclmentos JA recebem cács deluxo. N&o há por quo vedar-se olivre transporte e a livre permn-níncla de um efio gula de cego. Oproblema estaria cm amestrar 6s-oe» animal*, como fazem algunspnisc», Na Alemanha e nos EstadosUnidos, por exemplo, o trelnnmen-to eipeclallzado JA alcançou triunfodefinitivo com a comprovação prá-tlca doa resultados, Sabe-ae quenum estado brasileiro, a Bahia, asempresas transportadoras náocriam o menor obstáculo a viagemde c&es-gulns, quer em bondes,quer em ônibus. Numa das nossasestradas de ferro parece que há ol-gumos exceções também favoráveis.

O projeto visa converter em leiuma aspiração de longo tempo. Se-rla ocioso destacar seu alto con-teúdo humanitário e o seu profun-do slghlftcado social.

As regalias concedidos ao trans-porte dos animais seriam, entre-tanto, Incompletas oe n&o fossemoutorgadas facilidades para o seuamestramento por melo de instl-tulçóes do tipo da "The Seelng EyeInc." dos Estados Unidos e outrasda Alemanha. Assim, prevê-se naproposlç&o o auxilio técnico e fl-nancelro Aquelas organizações que,devidamente fiscalizadas e cujoscomponentes se achem documen-tados e praticamente apto»,, reiol-vam lnotltulr-oe entre nó*. '

Caíram emdesespero ao

j perder o navioáiij Uma íamllla espanhola, (ma-yido, mulher • íllho) peMeuo navio, d* regresso para a Es-panha — e, por causa disso,feriou dificuldades no cais. Ochoí* da íamllla, o carpinteiroJos* Femández Randra (Slanos), e sua esposa, Maria Flo-Vinda Rei Pullelro (41 anos),àtiraram-se ao chão, desespera-dos, • ameaçaram matar-se. Ogaroto, José Femández Rei,acompanhava os sentimentos dospais. Tinham embarcado noporto de Santos, a bordo do"Juan de Garay", de volta aVlgo, * no Rio de Janeiro sal-taram para ver uns amigos. Masse enganaram com a hora dapartida do navio. Em vez de es-tarem no porto às 13 horas, láchegaram às IS horas.

O Sr:, José Femández Ran-dra não se dera bem em SãoPaulo • pedira- o repatriamentoao Governo espanhol. Trabalha-va como carpinteiro, mas o sa-lário era insuficiente. Além dis-so, aenUa dores no estômago, aque os médicos' n&o davam le-nitivo. O Sr. Femández disse que,em Sáo Paulo, "quem perde umemprego raramente consegue ou-tro". Nfto tendo tido sorte emSáo Paulo, decidiu voltar à suaterra natal, La Corufla.

, Na Policia Miritima a 6ra.Maria Florinda tomou um cal--mante, poi» estava em grandeexaltação nervosa. O cheíe-de-'dia telefonou para a Cia. Wll-aon Sons, consignatárla do na-vio "Juan de Garay", e conse-•jçuiu que os espanhóis seguissemjiara Vlgo. ontem, pelo "Salta".

O Consulado espanhol no Rio,avisado, tomou providências parahospedar os espanhóis até a horado embarque.

O Sr. Femández disse que, ao«altar em Vigo, a família co-brlrá a pé os 80 km de estradaaté La Corufta, onde trabalha-rà na lavoura.

El» uma Iniciativa qu* aubsrrr-vento» na certeza de que «eu» argu-mento* aa encontram no próprioenunciado dn projeto qu* a exprl-me".

OUTROS ORADORES

Passaram, ainda, pela tribuna,entre outros, os seguintes depu-tados:

Llno Biauu, protestandocontra a importação de banhados Estados Unidos, sustentandoque a safra brasileira atende per-teltarr.cnte às necessidades doconsumo interno. Reclamou, namesma oportunidade, a concessãodc dólares para a importação dcreprodutores suínos, bem como afixação do preço minimo do por-.co vivo.

Antônio Maia, criticando oGovernador do Amazonas comoresponsável pela dissolução dacomício realizado pela "FrenteDemocrática Popular", em Ma-naus.

Áureo Melo, respondendo àscriticas do Deputado AntônioMaria ao Governador do Amazo-nas, sustentando que o Exccuti-vo naquele Estado tem garanti-dc lôda* as liberdades democrà-ticas.

Vasconcelos Costa, «pelan-do para o Presidente da Petro-brás no sentido da construçáo deuma refinaria de petróleo emUberlândia.

Broca Filho, lendo para queconstasse dos Anais, relatórioapresentado pelo Sr. Gerson An-gusto da Silva, integrante da de-legação brasileira no GATT, emGenebra, a respeito do processa-mento das negociações sôbre po-lítica aduaneira naquele órgã_internacional.

Alencar Ararlpe, solicitandoa transcrição nos Anais de re-portagem publicada pelo perlo-dico "O Semanário", a respeitodo desvio de verbas orçamenta-rias destinadas ao combate aosefeitos da seca.

Portugal Tavares, justifl-cando requerimento de informa.çôes ao Instituto Brasileiro doCafé a respeito das últimas no-meaçôe* feitas naquela órgáo.

Divonslr Cortes, apresen-tando projeto de lei que «brecrédito para o asíaltamento daRodovia Porto União-FranciscoBcltráo, que liga o Estado do Pa-raná ao de Santa Catarina.

Geraldo Mascarenhas, enca-recendo a necessidade da pavl-mentaçáo da rodovia que dáacesso à cidade mineira de LimaDuarte.

Mário Martins, comentandoa lnclusáo do nome do CoronelDanilo Nunes. Delegado da Or-dem Política e Social como can-didato do PTB do Distrito Fe-deral à cadeira d* deputado.

Bruz-I de Mendonça, duran-le o grande expediente, dlscor-rendo a respeito da exploração

causas e soluções da crisede câmbio: relatório ontem

E o seguinte o relatório do Grupo de Trabalho da Co-missão de Economia da Câmara sobre a crise cambial:"O Grupo de Trabalho, incumbido pela Comissão dcEconomia de acompanhar, com os meios ao seu alcance,o que vem ocorrendo com o nosso comércio exterior, çon-siderou necessário extender suas pesquisas ao setor deim-portação, tendo em vlsta, sobretudo, a elevação registra-da nos ágios da categoria geral",

Embora criado visando de modo especial o comércio deexportação, entendeu o Grupo de Trabalho que a própriacolocação do problema, como íol íelta em seu relatório pre-liminar aconselhava manter a Comissão informada acercados aspectos fundamentais do que vem acontecendo com aimportação c as taxas de câmbio nela vlgorantcs, tão es-treitas sáo as relações entre os dois ramos do comércio ex-terno. ' \

SÓ DOIS ORADORES E UM PROJETO¦ .¦,--.¦

Dois únicos oradores ocuparam a Tribuna do Senadoem sua sessão de ontem: os Srs. Gomes de Oliveira • LimaTeixeira, ambos do PTB (o primeiro de Santa Catarina eo último da Bahia).

O .representante catarinense íalou a propósito da elel-çáo do Prefeito de Joinville e da Convenção do PTB de «euEstado para a escoiha de candidatos a deputados • a se-nador, enquanto o Sr. Lima Teixeira referiu-se à lnaugu-raçáo do ambulatório rural e da escola rural do municípiobaiano de Jacuípe, sob es auspícios do Instituto do Açúcare do Álcool.HIDRELÉTRICADE CAMPO GRANDE

O plenário aprovou o projetoda Câmara, que autoriza a cons-

tltuiçáo de uma sociedade porações, que se denominará Com-panhia Hidrelétrica rie CampoGrande, tendo falado, Justifican-do o requerimento de urgência

Transportesterrestresna GnerraDispondo que a organização * o

preparo para a uttllzaç&o, na guer-ra, doa transportes terrestres d»Interesse militar, cabem ao Mlnls-tárlo da Guerra, o Presidente dnRepública assinou decreto, estabe,lecendo. Igualmente, que para aexecuçáo disser, encargos, aqueleMlnlítórlo disporá do Serviço deVias de Transporte, cujas tarefa»sâo de responsabilidade da Dlrc-torla ds Vias de Transportes e dasComissões de Rede * será assegu-rado, tecnicamente, pelo Mlntste-rio da VlaçSo e Obra* Pública*,através doa Departamentos Naclo-nala de Estradas de Perro e de Ro-dagem. O Ministério da Guerramanterá, também, llgaçáo com oaMinistério* da Aeronáutica, da Ma-rlnha *, ainda, com o da Vlaç&o eObra* Públicas, visando a obtençáod* dado* n*ces»*rlo* ao planeja-mento doa transporte* terrestre* I estatal de nossas riqueza* mine-d* Interessa militar. raig.

Lançado ao mer-cado um automó-vel revolucionário

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CrS 15,00(C 13.533

Chanceler Macedo Soares:"mercado comum firmará odesenvolvimento econômico"

Bogolá, 28 (Por Vasco Fernandes, da U. P. I.) — O Ml-nistro das Relações Exteriores do Brasil, José Carlos de Ma-cedo Soares, afirmou aqui, hoje, que a formação de um Mer-cado Comum Latino-Americano, abrangendo 150 milhões deconsumidores, evitaria as periódicas crises econômicas naAmérica Latina e reforçaria a democracia continental.

Num discurso de saudação aoMinistro do Exterior da Colôm-bia, Carlos Sanz Santamaria,Macedo Soares declarou que oMercado comum garantiria acolocação dos produtos da Amé-rica Latina e estimularia a ex-ponsão da indústria certa e se-guramente.

Disse o Ministro do Brasil:"Nossos esforços conjugados con-tribulrão para que náo mais sepossa esquecer que as Repúbli-cas desta parte do Continente,como já aconteceu com a Co-lômbla e com o Brasil, consti-tuem a retaguarda material emoral de toda a América do Sul,e, talvez mesmo, segundo 6 ru-mo das circunstâncias futuras,podem converter-se na verdade!-ra vanguarda de sua emancipa-çáo". ^"Integrados numa -ação deconjunto — continuou — para aqual cada uma de nossas Repú-blicas pode levar importantecontribulçáo, os interesses daAmérica do Sul, encontrariam,certamente, maior amparo nosgrandes organismos internado-nais. Isolados, nossos esforçosse espalharão, para perder-se novasto cenário mundial. Unidos,poderemos firmar nossos pon-tos dc vista, defendendo, coma* cama de nosso desenvolvímen-to econômico e de nosso pro-çrêsso material, aquilo que é, emultima análise, o fortalecimentodas instituições democráticas c,portanto, dos princípios sem osquais a civilir.açao a que perten-cemos perderia sua fisionomiaprópria''.

Disse o Míniglro Macedo Soa-res, prossegulndo: "Estou auto-rlzado a oferecer-vos uma co-operação sincera e leal, persua-dldo que está o Governo do Bra-sll de que as crises cíclicas porque atravessam os paises sul-americanos, náo constituem umproblema particular e isolado,pois é hoje de todos e em auasuperação deveria colaborar aAmérica inteira".

Falando a respeito das rela-ções entre a Colômbia e o Bra-sll, declarou: "A Colômbia • oBrasil se incluíram entre os pai-ses que procuraram contribuircom o seu melhor esforço paraa causa da defesa do Continen-te, da comunidade ocidental, sualiberdade e suas franquias de-mocráticas. Os dois maiores pro-dutores de café do Mundo podeme devem reexaminar este proble-ma a fim de apresentá-lo anteos olhos do principal pais con-sumidor não apenas sob o ftn-guio parcial e limitado de umaquestão de preços ou de quotasdr exportação, mns integrado noconjunto dos vários aspectos do

I problema, mais alto e mais am-I pio. da nossa própria possibili-i dade de desenvolvimento eco-! nõmico"."No mundo de hoje — disse

ainda —- em que os paises alta-! mente industrializados estáo

a Colômbia • o Brasil estáo diaa dia mais conscientes da ne-cissidade de poderem participarde benefícios análogos"."Acreditamos, ao realizar estaviagem de cordialidade e com-preensáo recíproca, que, como oBrasil, também a Colômbia nfiose resignará mais ao papel desimples exportador de produtosprimários, Joguete fácil das os-cilações de preço no mercadointernacional. O atual Governodo Brasil está empenhando naconsecução de um programa ad-ministrativo que tem em vlsta arealização de metas de desenvol-vimento econômico no que diz,sobretudo, com os problemas deinfra-estrutura, isto é, os daenergia, transportes, produçãode alimentos, e indústrias debase", salientou o Chanceler.

Sôbre o desenvolvimento dis-se o Ministro: "Estamos conven-cidos de que. no nosso desen-volvimento, na superação dospontos de estrangulamento denossa economia, que herdamosde situações que se vieram de-senvolvendo através dos tempose que hoje são da maior gravi-dade para o nosso progresso enosso avanço, reside a verdadeirasolução dé nossos males, não sóeconômicos como também soei-ais. Acreditamos que com aprosperidade, com o progressomaterial, possamos oferecer anossos povos um nível mais ai-to e condigno de existência. u'amelhor integração nos benefíciosda civilização moderna, uma par-ticipaçáo nos movimentos dacultura e do espirito, que mar-cam e selam o caráter de nossacivilização e, sobretudo, uma so-luçáo cristã e democrática aosexageradas desníveis sociais e àsexcessivas desigualdades na dis-tribuição da riqueza, solução es-ta que se harmoniza perfeita-mente com nossas tradições his-tóricas, democráticas e com nos-sa formação eminentemente ca-tólica".

Apontando a* soluções disse oMinistro Macedo Soares: "Nofortalecimento • expansão denossa indústria, no desenvolvi-mento da produção de energiaelétrica, no melhoramento dosmeios de comunicação e, parti-cularmente, da rede ferroviária,no fortalecimento da exploraçãodo petróleo nacional, vê o Bra-sll a solução feliz que permitirá,garantir, no futuro, melhoresoportunidades para todos os ..-hisfilhos, afastando-lhes definiti-vãmente do caminho o fantasmado pauperismo, da miséria e dainsegurança".

O Ministro do Exterior do Bra-sll, Macedo Soares, e sua comi-tlva comparecerão hoje à noite aum banquete oferecido pelo Mi-nistro das Relações Exteriores daColômbia. Carlos Sanz. Santa-maria. Hoje pela manhi, Mace-do Soares visitou o Presidenteeleito, Alberti Lleras Camargo co Cardeal' Luquc Arcebispo de

MÉTODO DK PESQUISA

Náo é demal* lembrar, nova-mente, a realidade parlamentarbrasileira que *, como foi acen-tuado no relatório preliminar, dedesapareLhamento material e téc-nlco.em alto grau.

Easa realidade torna extremamen-ts penoso o esforço de pesquisa,eis que devem realizá-lo os Depu-tidos pessoalmente, recorrendo afontes de Informações dispersas ea dado» oficiais ou oficiosos quesomente podem ser reunidos eagrupado» com grande dlspendlode trabalho meterlal e de tempo.

Utilizou, o Grupo de Trabalho,uma vez mais o sistema das en-lrcvlst.-s com pessoas capazes dcoferecer esclarecimento», comofruto de sua experiência * de seutrato diário dos problemas de lm-portaçâo. A parte principal dasconclusóe* * que chegou, entre-tanto, resulta da análise doa da-dos numérico* compulsados e quefalam com suficiente clareza.

CAMBIO E TARIFA

A* dificuldades da pesquisa ea* exigências de tempo levarem oGrupo de Trabalho a limitar seuestudo ao aspecto mais expressivoda atual situaçáo cambial, no »e-lor da lmportaç&o, e que reside,sem dúvida, no comportamentodos ágios da categoria geral.

No momento, a taxa de câmbiovlgorante nessa categoria é a quemilor Importância reveste, quercomo índice do efetivo poder decompra do cruzeiro no mercadoexterno, quer como elemento re-gulador do montante des Impor-taç&ea. quer finalmente como ln-tegrante do custo de produçáo deapreciável número de artigo» degrande relevo na vida econômica.

Náo é demasiado lembrar que aI.el de T.rlfaa — Lei n. 3.244, d*14-S-S7 — aubstltulu definitiva-menu a seleção autoritária daenossas lmportaçôe*. pela «eleçâoresultante do mecanismo naturaldo* preço*.

O problema brasileiro continuasendo, fundamentalmente, o dedistribuir uma receita de divisaslimitada e relativamente estaclo-nárla. por uma procura crescentede Importadores que disputam ln-tenaamente os meloe de aquisiçãode ben* produzido* no exterior.

A Lei da Tarifas, depois de retl-rar do mercado comum 'os bensmeno* neceseárlo», enquadrando-o» na chamada categoria especial,agrupou os bens essenciais numaunlca categoria — a categoria ge-ral — eliminando as discrimina-çóes cambial* entra éle*.

Com Isto.» náo forsjn o* produ-to» da referida categoria colocado*em pé de Igualdade, senão no quedl* respeito ao câmbio. De fato, aseleção anteriormente exercida pe-lis diversos categorias passou aser praticada, ds forma multomais adequada e razoável, pela ta-rifa alfandegária, graduada d* for-ma a ajustar-se à poslçáo de ca-da produto, no tocante, quer àsua essenctalldade, quer *, poasl-billdade d» su* produçáo no pai».Em tal» circunstâncias, falarcomo es tem falado na lusâo emuma só du antigas quatro primei-ras categorias de Importação iuma forma Incorreta de descrevero que realmente ocorreu. A rigor,nâo houve redução e sim aumentodaa categorias, pois as antlcas ío-ras substituídas pelas posições ta-rlfárlas, multo mais' numerosas ebem ajustadas á natureza de cadaproduto.

que ae fêz, na verdade, foisoparar nitidamente câmbio e ta-rifa, unificando as taxas do pri-melro — poi» nada mais Ilógicoe gerador de distorções do queadmitir valore* diferente* pnra amesma moeda, conforme o produ-to adquirido — e diversificandoa» alíquotas do imposto aduanei-ro que, estas sim, devem variarconforme o produto, para bnm de-sempenho de aua função «eletorada Importação e protetora da ln-dustrla nacional.

O PAPEL DA TAXA DECAMBIO

* de capital Importância com-preender bem o papel que a taxade câmbio — *.axa oflcUl mal»ágio —- desempenha no alstem*criado pels Lei n, .1.244, de 14-8-57.Repito que o problema funda-mental reside em distribuir umareceita limitada e estacionaria dedivisa», por uma procura crescen-te de Importadores. Como operarda melhor íorma, essa distribui-çâo?

Só há duas alternativas básl-co* possíveis, ou «eja:— por ato de autoridade, en-tregando a um órgão e.*.-it_l o ar-bltrlo para decidir quem pode lm-

portar o que;. Ir — pelo mecanismo naturaldo» preço».

O primeiro (Utema é o da an-tlga CEXIM. o defeituoso e con-denado alatema da "licença pré-via". Xsse sistema deforma eom-pletamente o comércio de Impor-taçáo, tr»n»form»ndo-o numa caçaa, licença e ao lucro certo porela propiciado.

O segundo sistema elimina oaerros e os abuso* decorrentes doarbítrio s faz da taxa cambial anorma para o racionamento da»dlvl.ia* escassa*. Com efeito, se asdivisas escasselam e se o raciona-mento se impõe, nada mais efl-cas do que o preço resultante daoferta e procura para assegurara melhor distribuição entre si vá-rias atividades que as reclamam,suposto, é lógico, o tratamentodiferencial criado pela tarifa adu-nelra.

Quanto mais escassa» forem asdivisa», tanto mais recomendável* utilizá-las apenas onde íôr maisnecessário. Oro, a Importância rc-letiva, das necessidades é testadapela taxo de câmbio, de tal modoouc as necessidades menores ,vêocedendo lugar àa outra», na medi-da em que a taxo sobe.

A elevação da taxa de câmbiogozar as vantagens e bens rio Bogotá. A tarde, o Ministro I como conseqüência do aumento deextraordinário avanço te.nolóri- j brasileiro foi o convidado dc j escassez das divisas. * um fato ln*-co que lhes proporciona a olèn-; honra rie um lanche oferecido' vllável e náo há sistema cambialcia moderna e sua pujança de. i pela Federação do* Cafélculto- ! no mundo capar de impedi-lo. Tu-recursos materiais, paises como 1 res colombiano*. ido quanto ss pod* faser * ma*-

carar esse aumento, pela outorgade subsidio» disfarçados qu» sófazem beneficiar algun», em de-trlmento doa demais, criando dl*-torçõe» ainda mal* nociva».

Esta é uma verdade qus náoparece ocioso relembrar nsste mo-mento.

CURSO DE CAMBIO NACATEGORIA GERAL

Tendo presente» essas pondera-çõe» á que se deve examinar aevolução da taxa de câmbio nacategoria geral.

Essa taxa é realmente efetivaem dol» grupos de moeda»; a moc-da americana e a moeda do cha-rnada "Area de convcrslbllldods 11-ml tada" (ACL).

Em quadro anexo ao presatUerelatório (Quadro n. I), estáo ln»-crlto., més a má» s a portlr deagosto de 1955, os dado* eiaenclal*doa leilões de câmbio, ou seja, ototal de cruzeiros pago* a titulode ágio, o total de dólare» Ucl-tado* e o ágio médio resultante.

Todos esse* dados se referem Acategoria geral, d* agóato de 1057em diante, e âa quatro antiga* pri-melra* categoria*, no período an-terlor. "Gro«»o modo", aa mer-cadorla* componentes da atual ca-tegorla geral correspondem as daiquatro primeiras categorias do re-glme cambial anterior.

Como se verifica pelo quadro em«preço, o ágio que, no» cinco pri-melros mc»e« da vigência da letde tarifa». »e manteve relativa-mente estável, passou a «ublr for-temente em Janeiro do correntenno. Para nâo eatender dema«la-do este relatório, menciono o ae-pulr »s causas que, no entenderdo Grupo de Trabalho, motiva-ram esaa elevação, aduzindo, dereferencio a cada umo, algumasconsiderações.

Tala cauaaa foram, em »lnle»e:I'— o acréaclmo no volume dos

meios de pagomento em cruzeiros:II — a redução hp volume dos

dlvlsaa lançada» ao leilão:III — o aumento da rigidez da

procura de Importaçôea.

ACRÉSCIMO DOS MEIOS DIPAGAMENTO

O '

Quadro número III. anexo¦o preeente relatório, dá uma ldálada variação do volume do» meiosde pagamento, mês a mês, a partirde agóato de 195S.

O forte aumento registrado no»mese* de setembro a dezembro de1957. em que a média de acres-cimo mon«al foi de 11.770 mllhóe»de cruzeiro», ou seja. cerco de380% da média doa sete primeirosmeses do ano, basto por s! só oexplicar parto considerável do oitodo ágio do categoria geral que aetornou particularmente Inten** apartir de janeiro de 1958.

Como antecipou corretamente oBoletim do SUMOC de março úl-tlmo. as considerável» somos eml-tida* deram origem, Inicialmente,o "encaixes excedentea" no» Ban-cos: resultou dal umo expansãodo crédito mal* acelerada, acres-cendo ainda mal* a quantidadede poder nominal de compra quepoderia refluir para o mercadocm geral e para o* leilões de câm-blo em particular.

E o Quadro número I ronílr-ma o fato, registrando, nos meae»da março e abril os mal» altosvolumea de moeda empregados nopagomento de ágios de ben» rssen-dal», num período de mal» dedol* ano*.

Parece fora de dúvida, assim,que o aumento no» melo» de pa-gamento foi umo dos causas daelevação dos ágios. Mesmo que aquontldade de moeda lançada noleilão e o grau de elasticidade daprocura de importações »: man-tlvesrem inalterados, o* ágios ten-der Iam a subir.

REDUÇÃO DA OFERTA DBDIVISAS

Ol quadros número* II e BIsâo, a este respeito, de uma elo-qüéncla insuperável. A médio men-sol de cerca ds 33.000.000 de dó-lares, lançado em leilão no de-correr de todo o ano do 1957, íoldrasticamente reduzida para24.000.000 nos primeiro» mesesde 1958.

Seria ocioso acreacentar qualquercomentário ò crueza significativadesses números.

AUMENTO NA RIGIDEZDA PROCURA

Das trê» causas apontada», estaé a que menos foi po_slvel ana-Usar em termos quantitativos, cmíace do desaparelhnmento ao qua!ae aludiu de Inicio.

Certo é que a crescente Indus-trlallzaçâo do Pala, ae por umlado coloca no mercado Internoprodutos que antes somente po-derlam ser obtidos no exterior, poroutro, torna indispensáveis impor-taçõea que, anteriormente, náo oeram, ao menos nesse grau.

Quando se falo em produçãonacional substitutiva de importa-çõe». é preciso ter em vista quese trato, multas vezes, de Impor-tações hipotéticas, vale dizer, quedeveriam ser feita» para colocaro produto no mercado, mas, que,no realidade, náo ae consumavam,devido a circunstância* restritivas.

Deata forma, a chamada produ-çâo substitutiva de lmportaçôe* naprática exige volume de Importe-çôes maior do quo antes a quedevem ser feita», mesmo o custosmal* elevado», para manter a» no-vas Indústrias cm funcionamento.

Além disso, o aumento do poderde compra em máos do público,no medida em que determina au-mento no consumo de artigos no-clonal». torno mols intensa o pro-curo de bens importado», neces-sartos á produçáo de tais artl-1*0* (matérias-primas, peças dc rc-poslçáo, etc). Toda essa pracur..de importações sc apresenta comcaráter de rigidez superior á d-13produtos acabados, ou seja, é umaprocura que ae mantém mc.mo apreço» mnls elevados preços qurem outras circunstâncias, torna-riam desinteressantes o compredos ;*-odutos ac-*badr>» no ext-rlo-

A m«ior rlçldc- da nrocvra cpor »i «o. fator de èíeviçAq d»


Do Governador Menegheti:"0 Rio Grande do Sul nãopoderia calar seu protesto"

Numa entrevista coletiva de SOO palavras, já redigidafe com as cópias autenticadas), o Governador lido Mene-ghettl, do Rio Grande do Sul, explicou a posição do Esta-do no chamado "caso das divisas para importação de má-quinas rodoviárias".A ENTREVISTA

"Nâo existe e nâo existirá, departe do Governo do Rio Grandedo Sul, outro propósito ou lnten-çdo que nao a dc ver cumpridasmanifestações íormal» de oito» po-dêrc» federal», em questão de slg-nlflcoçâo vital paro o auo economiae. pois, poro n economia nacional,pois o Rio Grande do Sul nuncapretendeu lsnlar-se das necessldo-des do Brasil e Jamais recusou oaeu quinhão de trabalho e de sa-crlítclo para a soluçfto da* dlflcul-dade* do Pala".

Foram a* primeira* palavras doGovernador lido Meneghetti á lm-prensa.

MOTIVOS ALTOS"Enganam-aa o* que suponham

possa a Frente Democrática Rio-grandense, que me elegeu e queapresentou e sustenta o cândida-tura do Ilustre Deputado PerocchlBarcelos i minha sucessão, limitaraua campanha ao proealsmo dosbate-bocas. O Rto Grande do Sulnão estaria A altura do momentodemocrático que o Brasil vive, »enfio encontrasse motivo» altos, deinspiração superior, do conteúdopatriótico, para levar aos comíciosa bandeira dos seus candidato». Jáestamos na rase, graças a Deu»,em qus é preciso que se ventileme analisem problemas reala da co-letlvldade a nao meras diferençaspessoais, antagonismos de homens,simpatia* ou antlpatlaa de candl-dato*, óaio» pequenino* ou resaen-ttmentos sem 'nobreza * »em ge-neroaldade."Pod* o Brasil ficar certo de que

o Rio Grande do ,Sul dará a *uacontribuição de peiiBamento » deIdéias para que se equacionemquestões essencial», para que sediscutam problemas nacionais, paraque »e altele o estilo e o sentidoda luta eleitoral" — prosseguiu oChefe do Executivo gaúcho, íalando aos Jornalistas."NSo oou o primeiro governadora pedir ao Brasil que medite sobreo que há de Irrisório nessa decantada federação brasileira, nos últlmo» tempos. Já o Governador BlasForte* proclamou, mal» de um vez,que a Nação precisa reformar o ais-tema de funcionamento do regime,ou será Imprevisível a marcha do*acontecimento*, em faca da altu*çâo de virtual escravidão do* Estados ao Poder Central. Num Pais dsextensão territorial do Brasil, *centralização, a burocrattzaçâo e aprópria dificuldade do» transportese das comunicações, constituemperigosos fatores de enfraquecimento da unidade pátria. Em vezde promovermos a simplificaçãodos processos de governar, o que sefoz, via de regro, é torná-los molscomplexos, multiplicando o nume-ro de órgáos que devem deliberar,que devem Informar, que devemopinar. Mas o verdade é que. en-quanto tantas pessoas opinamconcordam, aprovam ou reprovar»a Nação tem de ficar parada.Ora, o Brasil nâo pode parar mais".

SEM DISCUSSÃO"Náo A mau propósito manter

permanentemente um debate sõbre ponto* qu* JA forsm bem es-clarecldos", declarou o Governador


que apresentou, para a pronta-votação da matéria, o Sr. Fillnto

',

Mtlller, O projeto legulu à »an-ção presidencial.

ESTABELECIMENTOSDE ENSINO 1

Deixou de ser votado, por terrecebido numerosa* emendas, oprojeto da Câmara que transfor-ma em estabelecimento federalde ensino superior a Escola oeQuímica da Universidade do Pa-raná.

TRIBUNAL DE JUSTIÇADO DISTRITO FEDERAL

Na Ordem do Dia de hoje fl-gnrará o projeto da Câmara quealtera os quadros da Secretariae dos Serviços Àuxiliares do Tri- -,*bunal de Justiça do Distrito Fe- -deral, em regime de urgência.

Do processo consta um parecerdo DASP contrário à matéria, —:conforme foi aprovada pela Cá- ;mara e contra as emendas ofere- í •cidas no Senado. Diz o parecer

'

que com a aprovação do projeto,todas as carreiras de igual deno- _.minaçáo nos demais Tribunais ;.serão objeto de mensagens para -o fim de restabelecer "o equill-•brio violentamente rompido eom 4a concessão dos nivels pleiteadosna proposição em tela".

Vem ao Brasilo Presidenteda ColômbiaBogotá, 26 (F. P.) — Infor-

mam os meios autorizados que oPresidente eleito da Colômbia,Sr. Alberto Lleras Camargo, vi-sitará o Brasil dentro de breveprazo. Iria. assim, ainda em suaqualidade de Presidente eleito, Jáque a posse só se fará a 7 deagosto vindouro.

Engenheirossolidários comdiretoresda Central

O Conselho Diretor do Clubedo Engenharia apiovou. por una-ulmldade. durante a sua últimareunião, um voto de conforto *solidariedade aos diretores dem!»-slonárlos da Estrado de Ferro Cen-trai do Brasil, "reconhecendo o*esforço» com que enfrentwam o*múltiplos problemas daquela fer-rovla". Esse voto íol extensivo aonovo Dlretor-Superlntendente d*Central, "na certeza de que aeacham perfeitamente A altura da*responsabilidade* que lha estãoafeta* na execução daa medida*necessária* A recuperação ferrovia-rla nacional".

Eleições na Itália: não se

picha parede e a televisãoe o rádio são para todos

Roma, 22 — retardado — (De Carlos Lemos, por gen-tlleza da Panair do Brasil) — Faltam três dias para aseleições Italianas, mas Roma parece não se incomodar comisso. Apenas, de vez em quando, um carro, armado comalto-falante, passa a gritar alguma coisa e a distribuir bi-lhetes de propaganda. Os gritos o vento leva. Os papéis sãolevados pelos varredores da rua, atentos e em número bas-tante grande.

Aqui, a propaganda dos candidatos é íelta, principal-mente, em painéis que a Prefeitura manda colocar nas ruase praças mais importantes. Ate mesmo na Piazza Navona,a mais bonita de todas, onde está a Embaixada do Brasil.Nem uma — mas nenhuma mesmo -r- parede pichada oupintada com nomes de candidatos. Faixas existem em bomnúmero, mas com os nomes dos partidos e não dos can-dldatos.GUERRA DE BILHÕES

Para o interior, a propagan-da é feita pelas estações de rá-dio e a de televisão, que sãodo Governo, mas dão a pala-vra ã oposlçáo também. E,ainda, pelas caravanas volan-tes que, apresentando filmesrecém-lançados e artistas deprimeira categoria, percorrema Itália, fazendo propaganda.

Sáo 33 milhões de eleitoresem todo o Pais. 11 milhões sãodo Partido Democrata Cris-tão. 11 milhões são comunis-tas e socialistas. Os outros 11milhões são indiferentes. Paraeles é dirigida a propagandaque, ao fim das eleições, terácustado cerca de 12 bilhões decruzeiro*.

Mas todos parecem não ou-vir nem se incomodar com apropaganda. Nas ruas tratamde seus afazeres, sem pararpara discutir política. Em ca-sa desligam seus rádios e apa-reinos de televisão na horados programas políticos.

ITÁLIA JOGA O FUTURO

De qualquer maneira, a Itá-lia joga seu futuro. Nossas ob-servações e os comentaristaspolíticos que já ouvimos aqui,nos convencem da importân-cia das eleições.

De um lado. o Partido De-mocrata Cristão 1PDO. Do ou-lio, os comunistas, o PartidoSocialista • (PSD e o PartidoSocialista Democrata (PSDI).No meio, como os mariscos, osmenores: Partido Liberal(PLI), Partido Radical Repu-blicano tPRRI), Partido Mo-nárquico Popular tPMP). Par-tido Nacional Monárquico(PNM), Movimento Social Ita-liano (o dos fascistas) e a Co-munitá (de intelectuais maisou menos visionários).

Atualmente, os democratascristãos têm o Governo (Grom-chi, o Primeiro-Ministro e to-do o Ministério) e 262 cadei-ras na Câmara. Os comunis-tas tèm 143 deputados e osdois socialistas 94.

FALTAM LIDERES

Os partidos não têm muitosgrandes nomes a apresentar. IKm toda a Itália faltam lide- jres populares. _ verdade que íexistem as exceções: Pietro IN*enni (Socialista». Mário'Jchelba (Democrata Cristão* !."¦almin* Togliati (comunista),Anuntore Fanfani (Democrata 'Cristão), Malagodi (LiberaliJGiusepp Sava-tat (socialista),:Pacciarrii iradicali e Achille jLauro tmonarqulsta). I

Aqui. o eleitor vota no par-tido e escolhe três nomes pre-ferencials para a Câmara. Ser.ão os indicar, o partido emque votou tem o direito de fa-zê-lo.

O Presidente Gromchi —que prepara sua visita ao Bra-sil — não terá sua posição ai-terada, pois o seu mandato sótermina daqui a cinco anos (operíodo presidencial é de seteanos). Mas o Governo podemudar, já que o regime 6 oparlamentarista.

DC VAI GANHAR .

A vitória (como mais vola-,do) é certa para os Democra-tas Cristãos. Mas para conti-nuar no poder precisarão obtermais votos do que os comunis-tas e os socialistas juntos.Alem disso, o* democratascristãos, apesar de concorre-rem com ujn* s0 chapa, estáodivididos em três grupos: es-querda (Gromchi), centro(Mário Schelba) • direita(Pelba).

Se a maioria dos democratascristãos eleitos pertencer á, es-querda, existe o perigo daconstituição de um governo so-cialísta na Itália. Se náo. ve-Jamos: comunistas e soclalis-tas. passadas as eleições, sãoaliados. Nenni. principal lidersocialista, é aliado de Grom-chi. E é, também, muito ami-go de Togliati. Os três unidosestabeleceriam um governo"socialista nacional".

Para ajudar a evitar essapossibilidade, os bispos italla-nos deram um manifesto ondemandam votar nos democra-tas cristãos e, praticamente,condenam os outros.

Esse manifesto deu multadiscussão e acabou por geraruma nota de protesto assinadapor todos os partidos, com ex-ceção do DC. Com isto, algunsobservadores vêem ameaçada avotação dos democratas crls-tãos.

ESTADO E IGREJA

A crise — que ninguém nc-ga — entre Estado e Igrejacomeçou com a morte de DcGasperi. cm 1954. O ex-Pri-mciro-Mlnistro. apesar dccatólico fervoroso, soube man-ter as relações entre o Estadoe a Igreja em planos reais.Seus sucessores, porém, prefe-riram sacrificar alguma^ coisa,para' obter o apoio incondlclo-nal da Igreja. O caso do Bis-po de Prato serviu para agra-

var a situação. O manifMtodos Bispos piorou.

VATICANO OBSERVA

Um inquérito secreto feitopelo Vaticano, naa diocese*,diz qu* os democratas cristiose o* comunistas perderão, Jun-tos, dois milhões de votos, embenefício dos pequenos par-tidos.

Se o Inquérito sa confirmar,o Governo da Itália não sofre-rá grandes alterações. Casocontrário, ninguém podeprever.

Mas a Impressão geral é deque se confirm*.

OS OUTROSOs outros p»rtldo« der«m

ter, mais ou meno», a m**_navotação dos anos anteriores,com um pequeno aumento vin-do da distribuição dos doismilhões de votos.

Os liberais parece que *erãoos maiores Beneficiados. Osíacístas não têm qualquer pos-sibilidade de aumentarem suas29 cadeiras, devido ao comple-xo que Mussolini deixou á Itá-lia. Os monarqulstas têm ai-guma chance. A Comunitánão é levada multo a sério.

E bom observar que entre oscandidatos monarqulstas náoexiste nenhum que pertença àCasa de Savoia, a familia real.São plebeus como os outros,mas admiradores da realeza.Não conseguirão grande nume-ro de cadeiras na Câmara,mas diz-se que se íôr feitoum plesbicito entre os Itália-nos para saber se querem aRepública ou o Império, náohá dúvida: volta o império.

CRISE COMUNISTAO Partido Comunista Italla-

no está em crise. O velho lídere secretário Togliati è dadocomo doente, mas diz-se que &doença é forjada por seu*companheiros de partido quedesejam afastá-lo. Teria umapresidência honorária, caben-do a um dos novos a secre-tarla.

O próprio Nlkita Kruschev—ao que ss sabs— não gosta

de Togliati. Suas preferenflassão pelo aspirante á secreta-ria-geral do PCI, Terracini.Mas os verdadeiros lideres do»comunistas italianos são o Jó-vem Longo e Paletta.

Temos marcada, para ama-nhá, uma entrevista eom To-pliati. Ele nos poderá dar me-lhores (?) informações.

Certo é: o comunismo, naItália, não é mais o fantasmaque foi logo depois da guerra.

TERÇA-FEIRA ORESULTADO

Para comparações, apresen-tamos os votos obtidos pelospartido* nas eleições de 7 dejunho de 1953 (as últimas) DC— 10.889.554, PC — 6.122.83Í,PSI — 3.440.220. PSDI — ....1.223.870 e PLI — 815.681.

Os resultados totais das elel-ções de domingo serão conhe-cidos i\a terça-feira. Em se-gulda. o Presidente Gromchichamará o atuai Prlmelro-Ml-nistro. Adone Zoll, para asprimeiras conversações em tôr-no do novo Ministério. Depois,todos os ex-Presidentes da Itá-lia e líderes de partidos commais votos.

Em caso da vitória do DC. úPrimeiro-Minisíro estará entreFanfani e Pelba. o atuai ena -celer. que esteve há pouco noBrasil.

O que os italianos esperam— pois é melhor para o pais —é que se consiga, no novo Mi-nistério, a volta da coligaçãoentre o PDCI, PSDL, PLI c PR,que deu progresso a Itália,mas que se desintegrou com amorte de De Gasperi, o gran-de ausente de domingo.

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PAGINA 10 — 1.° CADERNO — JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958

EXÉRCITO

PRIMEIRO GRUPO DE CANHÕESANTIAÉREOS FAZ ANOS HOJE

Cirandes festividades terão realizadas hoje, a partir dai• horas, no 1.° Orupo de Canhões Automáticos Antiaéreos,sediado na Avenida Bartolomeu ds Gusmão, 585, em SãoCristóvão. A unidade, que hoje comemora mais um anlver-sárlo de fundação, utiliza-se de poderosas armas de guerra deÍabricaçáo nacional, <jua se destinam à defesa contra aviões«n vôo baixo ou picado • tém uma cadência de 120 a 140 tirospor minuto, atirando com munição explosiva, dotada de dis-positivo luminoso e de aulodestrulção, podendo ser utiliza-da nos mesmos munição períurante contra alvos terrestrese marítimos. O plano para a sua fabricação no Brasil foiadquirido à Suécia (Bofors) e cuidadosamente estudado pelosnossos técnicos. O Ministro • outras autoridades estarãopresentes.MINISTRO R80RSSSOU DE CA-TAOUAZEI — MINAS

O Ministro da Ouerra eatêve do-mlngo último tm Cat*«uaaee, ondefoi a oonvlta du autoridade» lo-oala peu-a Ioaucutu um monu-mento da Cidade. O Oeneral Lottregre—ou ontem, •et-undo-Helra.

NOVO COMANDANTE DA PRI-MR1RA COMPANHIA BSPBCIALDR MAN11TRNÇAO

O Copltio Paulo C_*ar de Frei-toa Coutlnho, que servia comoajudante-do-orden» do Chefe doBst&do-Malor do I .Exército, aeau-me hoje «una nova» funções de co-mandante da Primeira CompanhiaBspeclal de Manutenç&o.

COMANDANTE DO 14 R. I.NO RIO

Enoorvtí-a-ae nesta Capital, a•ervlco. o Coronel Almir Barretode Araújo comandante do 14° Be-

rovlirlo — Tenente-coronel JVan-cisco Aua* i to de Soum Gome*Galvio; Primeira DlvUio de La-vantamento — Major Ruben» Lis-boa de Araújo • Major AntônioLira Cavalcante: 3a Batalh&o Ro-dovlirlo — Major Ivl Mota Dor-neles; Parque de Armamento daTerceira RM — Major Hélio Qua-dro* de Oliveira: Comlaeio K_y>e-ciai de Obra* n. S — Major** Ha-roldo Pinto Paccn e Gemido lUétoCampeio; Campo de Prova* riaMaromhala — Major Lalr Rodrl-guoe; Diretoria do Serviço Oeo«ra-lieo — Major Valdir de Paula; Se-Ituiida Dlvioio de Lavantomcnto —Major Kdmundo Capela; Fábricade Juiz de Fora — Major João Ba-llata Borges Melo; Parque d". Mo-tomecanlzaçio — Major MiltomPinto.

ARTILHARIA DIVISIONARIA

Hoje, às 10,30 hora.. «.síumlr* Ocomando daquela unidade o Gene-ral Elias Americano Freire que

glmento do Infantaria, de Recite, vem da guarnlçâo da Minas.

Í-OI...C.IO MILITAR COMEMOROU O NOVO CHEFE DO E. M.ANIVEUSARIO DE TUHJTI DIVISÃO DE INFANTARIA

O Colégio Militar do Rio come-morou a pugajem do aniversárioda Batalha de Tulutl. a 34 do cor-rante, com alvorada feetlve e de»-file do corpo de alunos, tendo omu ei-com-ut-dt-Bte, Oeneral Ma-geeel íelto uma exaltado k datapara oa aluno*.

UNIFORME DO DU

A Secretaria da Ouerra turomio 5a iralfonnt para amanhã,dia n.

NOTO OFICIAL DE GABINETEAtaumlu ontem auas nova., fun-

çôe* d* oficial do gabinete do Ml-ntrtno, o Tísnento-Coroniel Cario*Alberto da Fontoura.

DIVISÃO BLINDADA:NATO DE TIRO

CAMPEO-

iniciou on-

o-an-foc

A Dlvls&o Blindadatem. pela manhA, o campeonatode Tiro no Stand da Vila Militar.tendo comparecido A primeira pro-va o General Urural MagalhSee,reprenentando o comandante do 1Eaérdto. i Inicialmente ' houve a'piro*-» de preelsio, de revolver oupistola para oficiais entre 34 con-

eom a *eg-ulnte dosei-

— OacitAo «mio de Al-X-aairda, do 1° BIB,

a° lugar — Major_ Pereira, do 1"pootos: jo higt-r —f narrai Lopes de

. __. ^_^J8, cotn 239 poaitoe.y°» «g*>P« * «te atiradore*. ati• jau»i_|_, * a Mutate a olesel-fleã4*? entoe tm ühldiadce: 1» lu-K Io SUJ oom 708 pontos: 3o«•«*», I» BÇO, oom' «93 ponto», e•a**8 logar, QO/DB, com SS3pontas.

Boje, no m—nu local, eontlnua-ri o fWnpofaio oom a realiza.-Cio da Mm d* Preelrto, de fUzllou -od*jite*ío. oa dletinela de300 meteos, paro oficiais, soa-gon-toe, cabo* • soldados.

PBLA DIRETORIA DEE FORMAÇÃODeva eoas--_reoer na Diretoria

de _hw_x_o de FBrtrwaçio. 10» andardo ItelaUMo da Ouerra, o SrIa* A-Mco dae Chagas, a fim detrotar de aamaito do eeu Interesse.

REtT, por ter tido promovido ao trlmonlo eom a Brta. Adlléa Mou-ra doe Rsls. Deferido. Cmiceri-i apormlaeio solicitada pelo requerer—te. Em 30-3-53.

Aluno Benedito Nolman, sollii-tando transferência do OPOR dpara o CIOR-ST. Diferido. Cones-do[.a transferência solicitada | riorequerente face as informaçõesprestadas. Em. 20-5-38,

3.o Ten. "T" Eng. Joié Fernan.do Oalvio Cardoso, servindo naEscola Técnica do Exército, aoilcl-londo porralssio para contrair ma-trlmonlo com a Srta. Ver\ üodrl-ruo». Deferido. Concedo a p-irmi»sao solicitada pelo requerente. Em1Í-S-S8.

Reservista Ocorgt Florlano, io-licita lelnclus&o nas fileira» doExército para preenchimento de va-Ra da Cabo Músico. DeferMo. Relarolncluldo n»s fileira» lo Exército,para preenchimento de va<ti d*Cabo músico Pratos, ejtlstentu noS.o R. I. Autorlr.o no 3,' n _

F»6T¦JAllA•O C. P, O.

UU ANIVERSÁRIOR. DO RIO

No dia je d* Junho próximo oOen*«> dt P*e(parac*o de Oficiaisda Béüwwa do Rio do Janeiro co-memorar* mais um aniversário defundação. Beu comandante. Co-rooel Adalberto Pereira dos Ban-tos GffgttlSsou um proçnuna paraaa aolanldade* que terllo Inicio AsS.SO horas daquele dia.

CONSELHO NACIONAL DE EX-COMBATENTES

A presidência do Conselho Na-cional de Ex-Ccmbatentes estAconvidando o* ooiuselhelroe paranova reunlSo & reailzar-so A__ 20horas do omanhí. dia 38. Avisaainda aquela presidência quo aaosoflo do Conselho prevista, parao dia 23 último ainda nAo se ren-llzou por falta de número, o queestá dando origem à nova convo-caçáo.

NA BIBLIOTECA DO EXERCITOAcaba de ser reeditado pela Bl-hlioteca do Exército a obra Intl-tulada: "Ram-nUcencla» da cam-

panha do Paraguai" do OeneralDlonlslo Cerquolra. ' A referidaobra JA eeti em quarta edlçSo etraz agora um estudo blocritlcopelo Coronel Umberto Peregrino,estando & venda na barraca n. 92da Biblioteca, na feira da Cine-lAndla, ou no serviço de vendasavulsas do estabelecimento editor.OFICIAIS TÉCNICOS:CAÇAO

CI.ASSIFI-

Foram elassiflcados nos diversosrtrgAos e eotabeleclnientos do De-parlamento de Produção e Obras,que se seguem, oe seguinte* ofl-ciais técnicos: Diretoria do Patrl-mflnlo do Exército — Coronel Ce-léalo Braga e Major Herbert, RelaCleto; Instituto Militar de Técno-loela — Coronel PlAcldo da Ro-ch» Borrct-; Serviço d» Obras daSétima RM — Tenente-coronelAlceu Massa de Albuquerque; FA-brlca Presidente Vsrpos — Coro-nel Carlos MArio Batbert; 6ervlçod« Obras ds Terceira RM — Te-nente-Coronel Danilo Augusto Fer-reira Montenegro; 2o BatalhAo Fer-

Foi proposto para chefiar o Es-tado-Maior da Primeira Dlvltio deInfantaria e Ouarnlçlo da VUaMilitar o Coronol Albino Silva,que serve no 1 Exército.

ATENÇÃO! RESERVISTAS DAFORÇA EXPEDICIONÁRIA

Eio chamados à Junta Centralde Saúde, que funciona no M. daOuerra, ala MaraUlo Dlaa, ia se-Fluidas, terças, sextas-feiras, entre13 e 15 horas, s ia quintas-feiras,entre 8 a 10 horaa: Segundo-Tc-nente da reserva Hilário Martins ereservistas Antônio S. Paulo Fl-lho. Antônio Paura, Antônio Bar-bosa, Alberto Silva, Astro«lldo Nu-nes, Carlos Mendes Filho, Claudl-no do Nascimento Costa, DJalmaElias. EnAdlo Martins, OenésloSaln»'Ctalr Santos, Ocltt*» Apoioda Silva, OU Coutlnho, .loío Rn-miro da Rosa, JoeafC Francisco,José Goraldo Wa Silva, LourlvalLima de Castro, MArlo José dosSantos. .Raimundo Antío da Sil-va, Oton Oscar da Oliv.lra s Sc-bostlAo Teodoro Sampaio.

TORNEIO ESPORTIVO DA .ARTILHARIA DR COSTA

A arUlharla do Coet» da l.a RogUoMll.tar estA realizando o seu Tor-ue_o anual esportivo, fazendo dlspu-tar entre as Unldadea, competiçõesde baaquetebol para oflotals e suib-tenentes e sargentos, e íut*boi paracabos • soldados.

Põrûma reuz Idéia da aeu atualComandante, Oenenl Joaquim JUo-tino Alevea Bastos, o torneio tem adanomtnaçio de "Ten.-Cel. RicardoFranco da Almeida Sena" o que tro-duz uma homenagem da Artilhariade Costa oo Prtmelro-Cotnandantedo Porte de Coimbra, e que por suaaçAo destacada na Ouerra do Para-Rual. realetlndo sos Invasores do so-lo Pátrio, tornou-se um exemplo desoldado para to»..* oa artilheiros decosta. Até o presente momento JAforam realizadas os partidas da sé-rie eliminatória de basquetetool parnOficiais, a quo apresentou os seguln-tes resultados: em 23 de abril —Fortaleza de .SAo JoAo e 3.° G. A.Cos: 43 x Forte de Copacabana e 30G. A. Cos: 37; em 25 de abril —Forte BarAo do R. Branco e 1.» B. O.Cos: 40 x Forte Duque do Caxias o2.a B. O. Cos; em 20 do abril —Fort. Santa Cruz e l.o o. A. Cos: 33X 1.» — lO.o O. A. Cos M (.Mocaé):25; em 2 de maio — 8.° G. A. Co. M:52 x l.o G. A. Cos Fv. 31; m5 damaio —¦ Fort. S. JoAo o 2.» G. A. Cos:38 x Forto do Copacabana e 3.° O. A.Cos; 30; em G do maio — Forte Ba-rAo do Ri Branco e l.a B. O. Ooe:40 x Forte D. Caxias » 2.» B. O. Cos:29; «m 7 ds maio — 8.° a. A. Cos.M: 46 x l.o G. A. Cos. Fx: 4S; em9 do melo — Fortaleza Sta. Oma el.o O. A. Cos; 34 x l.»-10.a O. A.Cos. M: 34.

Em conseqüência ficaram ctsaattl-cados para a série final os seguln-tes unidades: Fortaleza de SAo JoAoe 5.o O. A. Cos. — Forto Baráo doRio Branco o l.a B. O. Cos. — 8.°O. A. Cos. M, — Fortaleza de SantaCruz e l.» O. A. Cos.

Dando continuidade is disputa*,serio realizadas durante o* mesesde mado, Junho, JuUio < agíme. asérie final de basquotsbat pai*, ojr.-otals a séries eliminatórios • :in«>de basquetebol para subMtventaa «sargentos, * futebol para catoos •soldados. O Torneio **» reguladode manolra que, na Semaoa d* Oa-xlaa, durante o més ds acosto, as-rio realizadas as partidas finais paroquando, mediar.to uma pro^rac»-çAo especial, «ora realizada umagrande festa de encerramento, oca-slio em que teri o Comandante daArtilharia de Costa.

BOLETIM DA DIRETORIADO PESSOAL

Infantaria — Coronel Tarcfüo d*Godói. IG-5 71!), ria IO» CR. porde embarcar para Alegrete, sede da10> CR:

Tene-ibes-Corooéia Amcrioo Oar-nolro da Rooha. do l4.o ri, portérmino de licença especial e con-tlnuer em 10 dias do dispensa doserviço, concedida pelo Ohefe dnDOP; Xisto Vcrnir Vieira. IO 94.576I do QG/I Ex.. por ter sido tranofe-rido do QSG pora o <JO, classlfl-cado no l.o BC e entrar em tran-alto.

Capitães Paulo Dias Pereira, ia-258.672. do 2.o BIB, por .«• chegadoao Rio e continuar em tranutto;Lul.» Pauio Fernandes de Almeida,lG-398.2«7. no Nu DAéT. por ter si-, do deslfrnado para viajar A Zona doCanal do PanamA a serviço e em-bsrcsr a 2A do correm-.: MArlo Sér-I gio Ferreira Vilaça, 1G-4B5.375. do

pAsto atual o oontlntiar adidoItEfl I, aguardando alaaslfloaçAo.

Cavalaria — Coronel Augusto Cs-sar Munia da Castro de AragAo doSGRV por ter sido transferido parao QBMA e <_o*l«.iado para lXiRV,a qual se recolhe.

Tenente-coronel Miguel Calorimo10-45.434, do 00/4.» KM, por terdesistido do transito * embarcar a26 do corrente;

Majores MArlo Humberto OalvaoCarneiro da Cunha. 10-109.622, daBi AO, por ter sido deolgnado eseguir para o PanamA, via aérea, a33 do corrente; Brsno Dog.]a Br»-to, 1Q-19Í..1Í1 do CPOR/3.» RM; porretornar i Curitiba.

Artilharia — Tencnles-CoronélsHormann Borwovlst, 30-264.908, do1/3. RO 105. por ter vindo do RioGrande do Sul, dentro da dispensado serviço, que lhe íol concedidap»!o Exmo. Sr. Gen. Cmt. da 3.*DI: Adatito Bovjerra de Araújo 1G-107.772, do EMFA, por ter de rc-oolher-se ad Estado-Ma.lor dos Fôr-ças Armadas, para onda foi desig-nado,

Majores Isauro Pimenta de Ho-landa, da DPA, por tnr sido cias-»lí!cado na DPA a estar pronto parao serviço; Carlos Max de AndTade,1G-163..BO0, da Es AO, por seguirpara o PanamA, via aérea, dia 25do corrente:

CspMAee Pedro Paulo de Olivel-ra e Brito 10-419.240. do I/4.o OACos M, por término de transito eaguardar embarque; Júlio CéoarAmérico doa Bela, do 4." OA75 Cav.por regresear A Urugoialana; Rob-«on Scardua. do QO/5, por ter Tln-do de Curtti*_a a serviço da 5."RM;

l.o Tenente Jonbert da OliveiraBrlalda, 10-724.642, do Nu D Aé T,por ter sido Indicado para visitara Zona do Canal do PanamA, a ser-viço e embarcar a 25 do corrente.

Engenharia — Tenente-CoronelFranolaco Fernandes Carvalho Fi-lho, 1O-W.803, do 2. BE Om!., porssgulr para Plndamonhançaba. on-do nsBumlri o Comando do 2.o BECmh ;

2.o Tonento .Torce Luis Abreu dort de Almeida 1G-603.965 do l.o Bpt.Ene. por ter sido transferido paraa 5.* Oia. Comp. « ber vindo k es-la cidade em roto dc, transito.

Intendêncla — Capitão Lu!» Gon-r.aga d* Gaia Campo* 1G-243-137,do 2. Btl Fv por recolher A «tiaUnidade.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS

ds Cabo Músico nn lunir.ii_.entnPratos, com o iproveltamemo do:requerente. *

Reservista José doissplrlto Santo,colidia Inclusio nas fileiras doExército, para preenchimento devaga dt Cabo Músico. Deferido,Seja Incluído naa fileira» do Exér-cito para preenchimento de vagade Cabo músico Alto em FA e Mlb.existente no 19.° BC. Autorizo no19.o ua o preenchimento de 1 (um)claro de Cabo músico Alto em FAe Mlb, com o aproveitamento doreservista em quealio.

Reservista Antônio Carvalho Pas-cos, pede InclusAo nas fileiras doExército, para preenchimento rinvaga de Cabo músico. Deferido.Seja Incluído nas fileiras do Exér-cito, para preenchimento de vagade Cabo músico Contrabaixo emMlb, cxtstenU no 19.o BC. Autorlr.ono 19.o bc. 0 preenchimento de1 ium) claro de Cabo músico Con-

JORNAL DOS ESTADOS

„.»»„..i.i. ... -I 'ratialxo em Mlh, com o aproveitapreenchimento dt 1 /um) claro mento do reservista em questio.

MARINHAADMISSÃO A PARTIR DEJUNHO NA ESCOLA DEAPRENDIZES MARINHEIROS

Durante o mês de Junho próximo, serão aceitas inseri-ções para o concurso de admlssào à Escola de AprendlsesMarinheiros' de Santa Catarina de candidatos qut preen-cham as seguintes condições: Idade — 16 a menos de 19anos; altura — mais do um metro e cinqüenta; peso — maisde quarenta e nove quilos; documentos — requerimento docandidato, autorização do responsável, certificado do regis-tro civil de nascimento, atestado de bons antecedentes oude conduta, certificado de alistamento militar, atestado devacinação, quatro fotografias 4x4.ATOS DO PRESIDENTE DA

REPÚBLICA

Despachando na pasta da Marl-nha o Presidente da Repúblicaassinou os seguintes decretos:declarando aposentado, compul-seriamente, no Quadro Pormanen-to, Llndolfo Pontes, no cargo cias-se O, da carreira de Escriturarlo;demitindo José Bernardlno Fer-reira, do Hospital Naval "Marti-Ho Dias".

Ptlo Exmo. Sr. Ministro — SilvioAugusto Roncou Souto. 2.o Tenen-te, solicitando pormlssio para go-sar gala no estrangeiro. Autorlao.

Paulo Pinheiro Quldl, 2." Ten.QOA, solicitando transferência pa-ra o QOE. Indeferido por falta deamparo legal, como 4 de parecer aCP-POE. O surto da EspecialistaCombatente de infantaria da Es M.M. nio estA compreendido entre csqua dio acesso ao QOE.

Wilson Fraca. 2.° Ten. QOA, soll-citando Inclusio no QOE, cste«o-ria Motomeoanlzacio — Indeferidopor falta de amparo legal como A deparcoor a CT/QOA-QOE. O Curso deManutoncio Orgânica do 2." Esca-lio nAo estA compreendido, entreos qut. dio acesso ao QOE.

Wilson GonçalvM, SubtcnsiiU, *o-licitando ftUtorlzr-içAo par» concorrerA promoçSo no QOT.. lnde!_rtdo prrfalta de amparn lejçal como 4 d*parecer a CP/POA-QOE. O Curso d«M.mutençAo Orsantca do J o p.-.».lAo nfto csxh compreendido entrt o* (qut dAo acesso ao QOE. j nlstro Alves CAinars assinou -_nr-

Judlcsel Atalde da Silta. 1.» Te- ,-lrl" dispensando o capltAo-dfnonto QOA. sol.cltan.do transferiu- mar-a-aruerra Álvaro Pereira do

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIO*

A corveta "Moarlm" chegou aSalvador; o rebocador "Trlden-to" chegou a Florianópolis; o na-vlo-transporta "Art Parreiras"chegou a Belém; o navio-hldvo-gráfico "Canopus" cheRou a BanDlogo; o monitor "Paraguassú"suspendeu de Porto Murtlnho eomdestino s LadArlo: o o rebocador

to Passo. Lu!» Hilário de Llms,Aldemar Vasconcelos do Paiva tGeorge Lourenço da Silva.

ELOGIO A UM GENERAL

Ao deixar a Subsecretária Geraldi- Marinha, o Almirante DolleMala foi elogiado pelo Secretário-Geral nos seguintes termos: "De-pois de privar. durante poucomais de dois mesas, com o ContraAlmirante Heitor Dolle Mala, nosserviços desta Secretaria Gera],pude bem apreciar o auxilio quema prestou no desempenho dtminha própria tarefo, paio longoconhecimento qua tinha iis detodas aa aUTldades mista setoradministra*** da Marinha. Defato. durante otroa tm tam t maio,prettou oa mala vallaaoa «rvlçotpautando a tua açia oon tarem-dade. segurança t Justiça, oampr*pronto, ponderado e diliger.u. Ao"Triunfo" sitipendeu de Salvador deixar agora o cargo dt Substore-

com destino a í»to porto. tarlo para Ir exercer cargo dt dl-j roçAo em atividade naval nis me-

ATOS DO MINISTRO | no. Importante, t com prose» qut.» embora lastimando a perda doDüpeiiia ie O/iciaU — " Ml- teu auxilio precioso, elogio o

Contra Almirante Htltoi DoleMala pelo seu trabalho, naata Se-cretarta Qersl, era b«ne_"!rta daMarinha t do seu pestoti*-.cia para o QOE categoria Saúdt —

Indeferido por falta d* amparo le-gal como A ds pareoar a CT/QOA/qos. Art. s.o da i>*« a. ».Ma-arnio permita a tranafartnota d» «coquadro pata outro.

Raimundo Baila da Htm, ».?sgt.. sollottando oopttqjam d* aatk-«uldade na aradvoçao atoai. • par-tlr da 31 da ou«t_9i~» d» MM. So*-ferido por falta dt sooaaa Itgtf. eo-mo A da peroott • I BiéTotio. Apromoçio do rtquareat* oogxtraJtao qua praacra-at o art. i.t da Por-larla n. il», da 1MB <xm, aa épocaregulava as promoçOea da graduados.

Erlto Lemos Carvalho, 1.' Tenen-te QAA, solicitando Inclusio noQOB. Indeferido por falta ds am-paro legal, como i da parecer a CP/QOA-QOK. O Ourao que o requeren?lo possui nAo lhe da direito ao lc-grosso no QOB t alm no QOA.

Jo»A Martins Cru*, l.o Ten. QOA.solicitando Inclusio no QOE, cate-Rorla Motomecantsaçio — Indeferi-do por falta de amparo legal, comoA ds parecer a CP/QOA-QOE. OCurso que o requerente apresentanAo lhe di direito ao Ingresso noQOE, categoria Motomecanlzocio.

Oernldo Oltal Machado, sollcltan-do a transferência ds aeu fliho doColégio Militar de Belo Horizontepara o Colégio Militar do Rio de Ja-neiro por motivo do s&úd» á» tuaesposa. Deferido, de acordo oom aaparecerei do OMDH. da DKF e dtnoa e oom fo» so i.1 I <tt ror-taria n.o 387-9..

João ftanalaos Moreis* Oowts, Oe-ronel, poda rttenalslwtiiii dt «ta-paoho mtal-rttrw ds » da pd_ka dtl«S, aposte ao proataav IWbiaOo x<«r-tt aaBtoatt, sob a." U.Toa-M. WaconaeqQtoeéa, taaaMttaodr oom timportância inassdada émeeamm• dos: AisoblMla* Tlotra fHuisa. Attatr devonctoealos iM*tJt> iMé, to» _a-| AlaMifla. Altas_t_rt Ooa»aa da Oro-1°\JH

rtmra^^mo^ "•-"—l êtl»*., Alvar* Mafra Pilho, An«-

derando m* aroeoéwi ti m*mvm< "-"• — *?&X**H AntflBJo »o-

Cubo. dos funçAet ds Cheft doEstado-Malor d* Comando do 1°Distrito Naval; t o prlroelro-te-nente (AU) Jasr* Oomw da 811-va. daa fançéat dt OfloM d* i*uOablnata.

Pi.yi.if» «* Ofteia* — ro-rsa aaalnads-t portartM destgnan-da * napUd* ao-mar-t-guerra Al-varo Porelra tm Oabo,' para ta«-cer aa funçdoa d* vioa-Dlraac» doPessoal da Marinha: s capltao-de-corra*» Hermano Alfredo SarbartVoa Sjrdow. para oxeroer ai tun-çAes da Profsaaar Adjunto Inte-rlno do Mecânica, da Escola Ha-vai.

Train/cr#ne{* por* s ratcrtia re-murierada — Foram assinadasportarias transferindo, para a rt-eerva remunerada, ns gradusç&odu tegundo-sargento. oa talfclrosMor-Ar Luperclno Lourenço doNascimento t Scverlno Ramalhoda Costa.

Considerado re/ormado — íolasiinada portaria considerando re-formado, por Invalidou definitiva,na graduação do tercelro-aarganto.o scgunda-classs Samuel Leite deAraújo.

ItECLASSIPICAÇAONUMERÁRIOS

SC EXTRA-

Em fto* d* tetatvaa ifíliaiida pela Trlbuaot Marai ét ¦*•curto* foro» t^\griflaaa tKav»t oaAdm»* Ftrat»ds», Albara» Ma-t olra. AAtfts Rtiftao

csternt-nadot da^vala orda». eoasi tírii da Mota. Arnaldo a* Olt-d orando o* :«lonk»e_« dta oraieai «11* Oarto* Vaganle rorratra. n*-mtalstsntte k w.Abre a -nasãtt. .idetptcho antottor.

-vofiuiMtarsm ¦

:Jn sob fobricofão o garantia dc a

rn 1heiaZ-JlMe \BB AMAIOROIOANIZACAODORAMONOPI 1

f REATORES I

da Sfl»* Amado. DotnstrloCarakallDd* d* ngualrodo. DJsl-ma do* Santo*. Kvandro daCunha. P)i*rlo Fernandes Alvw.Flivto tia* Santo* Tenãrlo. 0*ral-do Psr*lM Cota. Oitmeroindo Pe-reira Martlna. Haroldo do* Santos.Hélio do* Santo* Loureiro. Har-

Eonto lb-9»tr«E. a_n_K Mfrsir* dt | minto Praeelteo Sandoval Pilho.

PEIO U-SFAATAMWTOgerai, no rr.a»o*_i. •

No rtquetti-isato <ac qtH •)* Sar-

Andiisdt, da CU. Om lyO iv DIPeita mudança da QMO CT-laiant*,QMP ooe — Pmsmo dt OgM*a«0**nar* a Q**U at-MB-Armasmnto.QMP OU SuinllisUt. Otdartdo. Ast-tortso a _*itda**a d* qualtflesâomilitar de t.» «ft. i*-s*t1»S. B*artoRibeiro d* Andrade, da QMO-a*í-Infante, OMI-dtl-Ta—j*l ai Op*ra-eõe* pata a SUO ¦ M» — Arma-mento, Cln oaa aeiaalhalto, poe se-lar amparado ytia Portai*» 110-M.

Ho rtqutrtmtoto em qua o l.t agt.lQ-lttlM — JuHo Lambeno PtvlllaNunss, da ?." W, toitoKa mudançada QMO 7-Intantt, QMP 008 Poe-soai dt Munindo», para a QMO 23MB — Armaratnto, QMP 1)61 — Me-cAnlco do Armamento Leve. Defe-indo. Autorlso a mudança dt qua-UflcàçAo militar do l.o Sargento1Q-351190. Júlio Lamberto F^vlllaNunes, da QMO 07-rnínnt«. QMPDOS — Pessoal do Munições Dar» »QMO 23 MB Armamento. QMP 081— Mecânico fie Àrmftjri-ento Leve,por estar amparado pela Portarian.o 210-58.

No requerimento em quo o Sub-tenente 5G-.10565, VAlter de Olivel-ra, do 2.o RI, solicita mudança doQMO ..5-Transports QMP 112-Pessoaldo Transporte, para a QMO 17 MBMotomecanlzaçio, QMP 095-Mecinl-co ds Auto. Deferido. Autorlso amudança de quallflcaçio militar doSubtenento VAlter de Oliveira, daQMG 55-Transporte. QMP 112-Pcs-soai dt Transporte, para a CíMO37 — MB Motomecanlzaçio, QMP095-MecAnlco, do Auto, «or estaramparado pela Portaria 210-58.

No requerimento em que o 2.°Sgt. ia-42303E, Erioson Alves de Sou-sa, do PQR Armamcnío/3, solicitamudança da QMC1 37 MB Motomeca-nlzaçAo, QMP 099 Artífice do MA-quinas t Ferramentas, para a QMG22 MB-Armamento, QMP 088 Tor-neiro Mecânico. Indeferido. Por nAosatisfazer As exigências da Porta-ria 210-5B.

No r.-querimcnto em que o 1,0 Sp.t

HUdebrando Ribeiro ds RomanaJalr atirar Jaime Câmara de Je-aus, Jatm* Manda* Teixeira, JofcoEstert* Moreira. Jo&o Pr-elre Filho.Juol Rlbtlro da Silva. Jorg* Pellx,Joté Henrique Oago TArr**, Laar-cio Tettalra da SUva. Llno Pin-to da Soma. Maoarlo da Silva. Ma-rlno TB»» Pvança, Mario Aeiclo.Mário Atra* Oortda, Moaelr ÁlvtfTeixeira. Moaelr do* Santo* Fel-tosa, Nadtr da Ooata Timóteo.Nelson Moreira. Ntttor Ponte* deBrito, Otávio Dita. Oldavar Oomesda Crus Filho, Omtr Mo • Silvo.Osvaldo de Lemos, Jtebot-te p*r-reira da Silva, Samuel FabianaSoara*. Samuel Nunes doa Santo».Sevsrino Luoat da Silva. Bf!vtoFrancisco da Paula. Terelllsno deOliveira Borges. Valdemar Lopse,Walklrlo Batista. Wanderltl Mar-que» de Quelroa. Wllton Bitsh tWilson da SUva Rodrigues.

REQUERIMmiTO DEFERIDO

O Presidente da República de-Ctrut o requorlmento do segunde-Tcnents Júlio The»:, no qual pedepromoçáo ao poeto dt primeiro-tenente, a partir dt :• d* }«skode 1SSS.

100 ANIVERSÁRIO .

O capltáo da mar t gns»ia, até-dlco, Tarcísio Martins Rlbtlro. dl-rctor-garal da AttltUncia Soo_alda Armada, eati otganloanrto umprograma da ftstivldadt*. para ao-memorar no dia 90, o 10* aalv*r-sárlo do Centro dt ReouptraçioInfantil, sediado tm Jsoarepogui,para filho» do Pessoal Olvtl • Ml-litar da Marinha.

SARGENTOS INSPECIONADOS

Foram Inspecionado» de saúdee Julgados aptos para o serviço,o 1° Sargento JoAo Ferreira doCarmo.

lG-li*258S, VAlter Mor.iia. da ESIH. I Francisco Marques, José da" Silvasoclllta mudança de QMG 06 Ar:l-, Leite, José Ramos. Antônio Fran-lhelro de Campanha. QMP 1.07 — I cisco da Silva, Otaclllo BarbosaPessoal do lnformaç&o e ObservaçAo Lima.' Eduardo Alve» de Araújorara a QMG 23 MB -— Armamento, leoa" Sargento José EsmeraldoQMP OSl — MecAnico ds Armamen- j Campos Vieira,to Leve. Deferido. Autorizo a mu- !dança de qualiílcaçAo militar do ENGAJAMENTO DS PRAÇASl.o Sjt. 1G-192589. VAlter Moreira, Ida QMG 08 Artilheiro de Campa-1 De acOrdo com o art. AO donha, QMP 007 Pessoal do Informa- RCPSA. foram engajados os ca-çAo o ObservaçAo para a QMG 231 boa: Rouchae! Cunha. JuaremMB Armamonto, QMP 081 — MercA- j Cavalcante. Jpsí Nivaldo tie Lira,nlco de Armam-nto L.v.-. por estar! Antônio Vieira <:.-. Silva, Antônio

l.amp-nwln p»u Pm - 215-53. ] /.lmelda do.l.o Ten. Ens: "T" Antônio J_-ije ¦ Cardoso rio.s

CONCLUSAS DSPRAÇAS

Terminaram * tampo la#__l dlserviço, o 1* Sargento Burloo Par-raa. oa ge* Saraqptoi RaimundoAugusto d* Brito, Itanalaco Oo-moa da Mato*, o* aaka* Jorg* doNosclmanto Linhar**. JurandlrFranclsoo da Silva. Francisco Pt-reira d* Lira. Jo*4 FMlp* da Silva,a o* talfelrot Antônio BarbosaFilho a Joio Henrique Bezerra.

READMISSAO DS OPERÁRIO*NO AMRJO ministro autorlaou a rtad-

mlssáo dn ox-operirlo ManoelMarques do Re/cnde. no Arsenalde Marinha do Rio de Janeiro.

REMOÇÃO DE CAPATAZO diretor de Portos o Costas re-

moveu, a pedido, o Capatar, Luisdo Campos Gonçalves, localizadona Capatazta de SaqUarcma. pnraa de IraJA. subordinada i Cap!-tftnla doo Portos do Distrito Fe-deral e Estado do Rio do Janeiro.

ASSEMBLÉIA GERAL NOCLUBI NAVAL

Será raallsada ameahA. dia 18Ar li horaa uma Ata*ret>iéla Oe-nl para aodiriaaoAo «os BirtaMtot na parto fll

AUDISNOIAO MlaUtra Al-eoi

cehau. ontem, em «**¦ iitin»para datpacbo. *t Aimlraatoa An-tônlo Maria da Carvalho a JoioBatista ds Medairo* OulmariesRoao; «a audiência, oa Almtrtn-tea Olavo da Araújo t Mirlo deFaro Orlando, oi capltiet-de-mar-r. guerra (IM) Alberto ds Carva-lho Filho a (Md) Geraldo Barro-so, o Tenente-Coronol César Ne-ve». o oapitAo-de-íragota Krnes-to de Melo Júnior a o capltio-de-corveta Luis Felipe Mtneee* deMagalhAes. i

AERONÁUTICA

Estado do Rio

CAIXA ECONÔMICA ACIONARÁPREFEITURA DE BARRA MANSA

*A Caixa Econômica Federal, icção do Eâlado do Rio,

vai cobrar, Judicialmente, cerca de quatro milhões de cru-zelros que lhe são devidos pela Prefeitura de Barra Mansa.

Podemos adiantar que a Caixa Econômica só cogitoudessa medida depois de esgotar todos os recursos normaispara uma cobrança amigável. A Caixa reclama ainda daíalta de exação da Prefeitura de"Barra, que, contrariandoa lei, não recolhe à Caixa os descontos em folha do fun-clonalismo..

O caso já está nas mãos do Departamento Jurídico da, Caixa Econômica e alguns procuradores dão como "líqui-

da e certa uma decisão favorável da Justiça", determlnan-do a penhora da -receita de qualquer serviço da Prefeiturade Barra.

AssembléiaFluminense u

X

RELAPSOS

Outros município* * o próprioF-ttodo incorrem na mesma falta,«telxando de recolher ao* cofresda Caixa Bcondmloa oa descontesfeito* no* vencimentos do* aervl-dores público* p*ra amort+aacAodo empréstimos de emergênciaque lhes sio concedidos.

SAo de tal vulto Asses atrasos• tAo prejudiolals ao próprio íun-clonalismo. que a Caixa Eco-nômlca estA em vias de suapen-der oa empréstimos do omergén-cia. nAo só ao>_ servidor»* esta--duaU como aos muni ri pai.*, p«>í*•ando a atondor apenu ao fun-<-i..n.Ui__m.. federal, oujo* p«,;a-mentos <Ao normais.

A reportagem procurou »«.ber d.autorizado porta-voc. da dtreçAoda Caixa, se, néa*.e caso, nio cc-herla. com reloçAo ao Estado edomals município» relapoos, pro-cr-ci.mento Judicial Idêntico ao que»e lntentari contra a Prefeiturads Borra Mansa, com a penhorads receita de determinado servi-ço. Bespotta: "Sem dúvida ateu-ma. Tal procedimento consulta-ria ao* lotaremos do próprio fun-olonallsmo, porque este sofre osdescontos ora folha. • nio é jus-to quo poaao por do-redor i-alagno,quando, em verdade, ado o ê".NORMALIITAB

Informa oa na Soo»*»*** deEducafio do Estufe qua aa 32Jovem aprowadaa no oaoeucoopa-ra o cxaao Honnol Burai <_BCan-tsgalo nio foram ainda matrt-cu:»c__a pc-rojus nio há Mobelropsra o tUBCioca-llsmo ãoquwaour-ao. Dtaiarooe-at qrua a dotaçAoorçamentAn* para o sumo, d* ...Cr* l OdOOtOjm (um müluVo decruaelrc*!. *u* t* era oon»ld«*adapequena, tol wdujitrta r*r_ ape-nos Cü no noo.OO, em 1PS3.

Deduzidos deoss importAncia osK_t.iUM oom ;*H»ííOaVl da. adnxlnif-tr.içêo « oorrw dooente, serta im-pocslvel. oom o restante, atenderA nilmenuçao. assistência medi»e dentArta • manutençAo do cur-so, cuj» (requiocla i de 90 aiu-nas, da acordo oom a tat q-ue ocriou.

O oumo. qua * d_c*aaou q/us-tro turrnaa 4i pi jfô—*n*-« numtotal da 10* neaaa. fora* «ouça-doras posa aa aaaoaaa aitural.JORNAA

O "DoMa «ado paiocomemos*- Itoítani'

tra aata

«aa «ifadolajA-k BMWtSm oa-

ia lltedMlhorto.

ACORDO

O Ooêrnada* Majoai Oaaae TI-lho sanetooou IM apa-o-rando Tir-mo do Acordo oeMbrado a 6 deoutubro d* ;a57, entre o Estado eo Mintrt/AMo da Ssúcl*. para proa-ae-rulmeivto da IntecroçAo desunidade* sanitárias nio especia-l'..-...dí3. no trabeiho dt ooàjtTóleda lepra, no Estado.

ELKTMCIDADB

Num outro ato, o Sr. CoutoFilho sancionou lot ..prorandotambém o acordo ooiobrado a 8d» outtibro do 19S7. entre o I»-tado o a Prefeitura do Maçé, paraampilaçio, informa. msmiv«nçioe operaçio do serviço de energiaelétrica nas looattctade sds San-to Al eixo • Andorirabo*.NOMK.tçdltl

Dentro dao prt.t*_r___t hcoaq. eGoveraadbr deverá eAftuar tono-mencôea daa m______*aa do Oonse-lho Téontoa da T**JO*a*Jtt <*o Ss-tado. dfie Ktototamanta colado.Os nome* qu* _moi_»*iio • Cor.-seiho Ji foram folb-do*. Mas.ao oonMérto do que detasxx-taaa lei qut criou t Oom**_ho. • es-colha, par aaoMvo» ao ordem po-littoo. nio -»n___ri «a mádkxa es-peclaU-its* em tlstoAocla. m_vs Éncm \>m tfneootofdota, do)a da ¦%•nica gerai t um cas-Ox>-«nteroio-giatt.

SAo tú Drs. DJalma Dantas deGusmio. c___-e:í>r do Conírtle Mé-dloo do EatAdo; Jurb.ia Rodo-iÇrues,Prefeito do PAdus: Hermes lKsr-ro. Prefeito de SAo SebestlAn doAlto; o FlAvIo Mssslére, éste por

lndloaoio do Secretário do Oo-vêrno.O Sr. Ângelo Bltencourt, Be-

croKiAtlo de Saúde, qua aerla oquinto nomeado, nio aceitou ocirno por Julgar baixos cs venci-monto», resultando dal, a ertaçAo,para éle, Ângelo Bttencourt, docango de asse«»or técnico da Sc-orotarle que dirige.

Os vencimentos dos membros doConselho Técnico de Tlsiologia,serAo de Cri 23.000,00 mensais,mais 30 por cento por se traurdn funçio exercida em contatocom ,ie.v..->p-» portadoras de me-liana Infeoto-eontagloea. Assim,cada membro do Conselho rece-berA. mcnisalmente, * Importânciado Crt 32.500,00.

ARAIUAMA

O PTB s o PSP firmaram acór-rin em Ararusma para derrotar aUDN, até hoje vencedora d« to-dos o» pleitos no município. OPTB dar* o candidato a Profel-to a o PSI* a vloeJPrefelto.

HOMENAGEM

O líder soclallata na AssembléiaLegislativa. Deputado Rodrigues dtOliveira, foi homenageado, aiba-do. em Campos, com uma regata.Outras homenagens foram presta-das ao Sr. Rodrigues de Oliveiracm Baixa Orand*. ¦

ALISTAMENTO

Noticias procedentes d* Cachoel-ras do Macacu o Porclúncttla ln-formam quo o alistamento eleito-ra! ali se foz em ritmo deficiente.

Em Cachoeiras do Macacu é pre-vista a reduçAo de 50 por centono eleitorado, e em Porclúncu aati* asora «ó foram registrados1.100 eleitores.

Tor outro lido, o Deputado Trl-neu de Sousa requereu ao Prest-dente do Tribunal Regional Eiel-toral providências no sentido deser feito o alistamento ds eleito-res no» grupos escolares "JoséBonlficto" * do Largo do Batalha,em Ptndotlba. a partir a* __• deJunho. •

INFLAÇÃO

H* inflaoio «a candidato* iCâmara Municipal d* Patrdpo.il.Nada meno* d* UO - candidato*disputarão i Veroatvc*. _k quo to-dos os partidos laneario chapacompleta. Isto é, com 35 nome*cada.

Proposto cargode Cr$ 97.000#00para Governador

Como protesto ao projeto apro- ¦vado na semana passada, crlan-do cargos de alto* vencimentos,o Deputado Hipólito Porto (PTB-dissidente) apresentou, ontem,na Assembléia, um "pro]eto-pro-teAto", criando um cargo tsolsdo,cnm vencimentos de CrS 97.000,00mensais, a str ocupado por "c_-(l.id.lo que pouúa diploma de mé-dico, tenha ildo Deputado Fede-ral, Ministro da Saúde e Gover-nador do Dotado do Rio", em ou-tros palavras, deMlnado ao OrMiguel Couto Filho."PALHAÇADA"

O líder do Governo, Sr. Adol-fo Oliveira, após ouvir • leiturado projeto, ocupou • tribuna pa-ra classificá-lo d* "palhaçada--.Pediu, e.m seguida, axame d* aa-nldade mental do autor do pro-:Jeto. O Sr, Hamilton Xavier,por sua ver. declarou qu* o pro-jato auto mutilava * Assembléia,mas quanto ao sxame d* snnl-dade mental — acentuou _—multa gente dela estava precl-sando. Ao que o Sr. HipólitoPorto declarou que sempre saconsiderou um cldadio normal,mos que talvez estive*»* ficandoperturbado com a "época de dervassidio".REJEITADO

A Mesa Diretora, antío. sob apresidência do 3' vtce-preeldentr,Deputado Joté Sali, resolveu re-caber o projeto., Mas logo depois,assumindo a presidência o 2« vi-ce-preeldente Roger Malhardss,esta decidiu rejeitar o {trajeto,taxando-o da inoonotltuclonal.Diante desta -Atuação, o 3° vtoe-presidente José Sali, sentindo-sa descon-rideraòo., MOruoctou ocargo.MONSTRENGO

Ainda falando *ôbr* e projeto.o Deputado Adolfo Oliveira de-clarou-se magoado • re«*«ntldocom a *ua apresentação, tazan-do-o de monstrengo • que redl-cularisava a própria Aosembléia,

Falou, ainda, o Sr. HamiltonXavier que,' apeaa-* de aer con-tfirio A opresentaçAo, declarouquo a "desgraçada verdade é queestamos vivendo no regime doprotecionismo, do íllhotúmo, davorgonhelra sem precedente», quemancham a história política doEstado".

Também o Sr. Cera_do Rela,do PSB, protettou contra o pro-Jeto, lamentando que oa que ho>protestam, aprovaram ontem me-dida semelhante, no "projeto-panamA".ESPELHO

Flnal-TH-r-t*. o Sr. HlpóütoPorto, autor da propci-Çio,ocupou ncm-ms-ite a taSMoa.Declarou que se ooaMa iaMclode oe defender doa *-3U**«â*c qualhe foram feita* "por <_q\M_ea tja»folav-am diante do eapelbo". Xteceu novos erlUcaa à atual "po-litioa empregulsta do Governa-dor".

CONFERÊNCIA DE OFICIALAMERICANO: AUDITÓRIODA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

Atendendo a convite do Cheia do EaUdo-Malor da Ae-ronáutlca, o Coronel Harry 8. Ooleman, da TCrça Aérea dosEstados Unldoi. pronunciará, hoje, dia tl.úU horas, umaconferência no auditório daquela órglo da FAB. Para assis-tlr a essa palestra est&o convidado» ottelala preeentes nestaCapital e outras alta» patentes da Fftrç* Aérea Brasileira.

CLASSIFICAÇÃO KTRANSFER*NC1A D«SAROBTNTOS

O diretor gero! do«!f!cou no Parque <W AatronAuUeade S. Paulo Plora-rant* rutti. boS* Orurx. da Arlaçis. VH-U-UO mu.na ISscola ds Oficiai» üpteHtUaitts ds Infantaria da 0*s*rd_t AH»*-do Outlharm* -Crauat. na 1" ¦§-quadrilha d* Ligaçio t Obaai i-**io,Geraldo Vlekr» Taiaftba. no «mr-tel Oenora! da i* Bona Um. Al-berto Failot-» io i-*-H_J«, as toe-la Preparatória a* Oadif» «c ir,José Mata Dl* Ittsnea «joIoi dtMadeiro*, Ootulio Maotol tt»»iii,Oaraido MaftAa W-aodanf* t JoséD. Rlbairo Braati; a ^HH-f»**» fk-rs a 1* Oruô a* Tiaaaiiait» Dlo-go Mao*4a< aa I* ar-ag» •» Avia-çAo d* 0*4*. para * DH-morl* a*Rott* Aartaa. BA«aetl >t»\i_ti_aii átSousa, do Oahlno** a* Mkiiatrc.para o lll* Orurpo tm Avia^ta. 80-vio AnastAclo, do Or"ip<i d* Tr»n«-porto Eapeeli. do Oablnat* do Ml-nlstro, para a Base Aires de Terr-talesa, Sérvulo Souto d» Aibuquer-

, que, do Gabinete do Ministro, pa-segundos _ Sargentos | ra i Diretoria de Intencléncia, Nel-son Polzln Bauerfeldi, da BsieAérea do Fortaier.a. pnra o Otnr-tel General da 1» Zona Aérea, Odairde Oliveira, da Diretoria de Rof»Aéreas para o Quartel General daa» Zona Aérea, Francisco Soa-esFranco, da Diretoria do Rota» Aé-reas, para o Quartel Oeneral da «"•Zona Aérea. Luís Benen-a Franco,do Gabinete do Ministro, para oQuartel General da 4» Zona Aé-rea, Artur Teixeira da Rocha, daDiretoria rie Roli» Aéreas, para o

Santos, Francisco Quartel r-.ierai da 5» Zon» Aé-to«. Jonaciah Du

D R . CÉSARLUCCHETTI

(FALECIMENTO)

t Liiian de Souza Carvalho Luc-chetti, Maria Clara de Souza Car-valho Lucchetti, Josefa GraellLucchetti, Marco Lucchetti^ Ge-

raldo Lucchetti e senhora, Or. Beneditode Souza Carvalho, Antonieta Thauma-turgo de Souza Carvalho e Álvaro Thau-maturgo de Souza Carvalho cumprem odoloroso dever de comunicar o faleci-mento de seu querido esposo, pai, filho,irmão, genro e cunhado — CÉSARLUCCHETTI — e convidam para o se-pultamento, que se realizará hoje, dia27, às 16 horas, saindo o féretro da-RuaAlmirante Salgado, 161, para o Cerni-tério de São João Batista. (C.

DR. CfCERO DECASTRO ROSA

nando doa Sactoi Oaatro * Alber-to Preltr Mootalro, ambos doQuartal Otn«ra> dt 1» Zona Aé-rea, par* e Kflcleo dt Parque deAeroniuttoa d* La«aa Santa. EnlrPereira «t aouao. da Btoola Pie-paratorta a* Otdott* do ir, parao i;3« Orupo ds AtMqAo, OdlllorCastelo Branco Furtado, do Quac-tol Oeneral da 1* Zona Aérea, tpora o QuarM Oonoral da 1* So-na Aéreo, Ortaiado Bi Km ia M*-da, da Btaa Mroa «a Balia.

AVI»*) AOM Al

Salcaé*— MP-a-aai •da* «aa »-»-Mmaga» é»para a* pttaa* 1* *a parti» «a i-tWapsra * pista Vi, « >M • l.üM. «»¦tro*, «oa* mímkkiguiar, ité t-t-tlNotr*m n «in. t« ie-ti-né

Af.-!:-,_M¦ ."*>t«i dt Jaiittrm, DF! —Pista., d. jtiti» impraticável*.

B' ;¦ in~i — Rod'o Bagé, re-cn.ç o n.i feoaèucia de. 136.7 me-*;?.:ír.-—. em funcionamento, expe-rir-..--.'.ai.

(MISSA DE 7.* DIA) | íViúva Adelaide ferreira de Castro Rosa, Cícero deCastro Rosa Filho, senhora e filhos, Maria Amélia deCastro Rosa, Ivete de Castro Rosa, Túlio Cícero deCastro Rosa,, sensibilizados agradecem as manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião do lalecimento de' seuinesquecível esposo, pai, sogro e avô, CÍCERO DE CAS-TRO ROSA, e convidara seus parentes «• amigos paraI assistirem A missa de 7.° dia, que mandam celebrar por sua bo-i níssima alma, quarta-feira, dia 28. às 9 horas, no altar-mor daIgreja de N. S. da Ajuda — Freguesia — Ilha do Governador.

18.534

t

Mi a *!*_____•

*"*. aa-a-a-eaa-at

Novn Ku-çu (RJ) — AerodrómoImpraticável.

Recife (PEl — R:'.tl!o faro', «rc-fixo RF, freqüência de 380 quilo-ciclo», restabelecido.

Santarém (PAI — Radiofarolprefixo SN. freqüência de -.70 qul-lociclos, Rádio Santarém, trans-mlssSo ru freqüência de "70 qui-loolclòc e recepçAo na<i freqüèn-cia» de "0"3.S. 4220 e lr-:t) quilo-

.-sa. Jo&O Á'incár Ma.ha*io. cia Dl- i ciclos e ~i',V3N, freqüência de 51(15retor^ cie Rotas Aéreas, para oj qutloclr ".-., tranfim!asâo e recepçio

Maria Luizaro PereiraCanavar

tda Crui Schendel. ria Este. koilrl- I tra da Silva, .Vrnando José delando pumtuio para contrair ma- j Oliveira eantos, Raimundo Nona- 1 f-lablnet* do Ulnlstra, Jo*i Ver- operando noriminuutt

(MISSA DE SÉTIMO DIA)

¦•¦•ura Canavarro Pereira Paranhos,Vnfonio Canavarro Pereira, OlavoCanavarro Pereira c senhora, Cel.José Canavarro ' Pereira (ausente),.

Amorno Luiz Murgel Canavarro Pereira,senhora e filho (ausentes*, convidam seusparentes e amigos para a missa de sétimodia que, pela sua querida mãe, sogra e avó,MARIA LUIZA CANAVARRO PEREIRA,mandam rezar na quarta-feira, dia 28, às-lez horas, no altar-mor da Igreja da Can-ielária. (8521

ABASTECIMENTOJORNAL DO BRASIL

Tintureiros recebem ordempara cobrar 60 cruzeirospela lavagem de um terno

Motoriste decidem esperai;em assembléia permanente até2.a-feira para decidir greve

Ficar em assembléia'permanente até. a próxima spgun-da-íelra e nomear uma comissão de cinco membros pnraPara_que o memorial entregue ao presidente da COFAP, j reexaminar a questão no Departamento Nacional do Tra-balho e, naquela data, realizar outra reunião para decidirse deflagram ou nào a greve nós ônibus (imediatamente),

Coronel Frederico Mindelo, surta o efeito desejado, o Sindicato ,das Tlnturarlas está aconselhando os seus'associa-dos a que passem-a cobrar sessenta cruzeiros para lavarÇ' passar uni . terno, independente da resposta . da dOFAPàquele documento. .

Procurado pelo presidente do Sindicato das Tintura-rias, o'presidente da COFAP sábado . último• recebeu desuas mãos um extenso memorial, que pede a revisão daPortaria que regula os preços da lavagem e passagem deroupas, memorial esse .que foi ontem encaminhado ao De-partamento de Planejamento è Preço daquele órgão -paraestudos' a respeito.. '. ";,..'.',/. ...IRREGULARIDADE no que te refere à exportação ln-ternaclonol de carne» e produto*derivado*, embora *e retiram ape-

, ... _ _. -, , !n*« «oi trê» primeiro» meses dí«-rtes,,99-A, em Botaiogo. Jt üstá te ano.

..Sntre outras, * Tlnturarla Arls-tocrata, à Rua Fernandes Gulmn-

w

Durante d primeiro trimestre doano, a exportação de carne c- pro-dutos derivados náo prejudicou oabastecimento Interno di popu-iRção.DECLARAÇÕES DE MINDELO

cgbrando sessenta cruzeiros paralavar e: passar um terno que nRoseja branco; Cóbra'-alnda 20 cru-«lros para apenas passar um nlu-0A0 esporte, 30 crur.elros parn la-var e passar-um paletó, 30 cruzei-roa para lavnr e passar uma calça.

O desrespeito á portaria daCOFAP ae tez sob a alcgaç&o deque a matéria-prima para as lava-«en».(produtos químicos) náo ces-sa de »ublr de preço, pois se tratad* produtos Importados

.O diretor do Departamento dcPlanejamento e Preços da.COPAP.porém, mal recebeu o memorial,Informou que o estudo daquele do-çumento deveria demorar nada me-noa de tels meses, pois os lngre-dtentes empregados pelas tintura-rias, por. serem importados, est&osujeito» a freqüentes oscilações depreço, conforme ò câmbio, motivo, „._i.„,-- „. . -pelo qual é difícil aferir. sem rUco vení'?te* ?",* ° ««"«"mldor, «em¦Sé-êne. « til». «ai. «ó. ««»£«£ Prejuízo, é claro, do produtor. A

íol a deliberação tomada ontem pelos motoristas, trocado-res.e despachantes, após prolongada* reunião de quatro.ho-ras e meia.

O probiema será apreciado com á assistência jurídicado Ministério do Trabalho e a primeira'reunião será ama-nhã, às 10 horas. A proposta de sé impetrar recurso nóSupremo Tribunal Federal íol sumária e unanimemente re-jeitada pela assembléia.SITUAÇÃO

As empresas de ônibus estfiodescontando de seus empresadosa diferença do aumento salarialconcedida pelo TRT e reforma-Ua pelo TST: este o motivo doprotesto dos trabalhadores noscoletivos. Em primeira instán-cia, os motoristas obtiveram au-mento -.ara 270 cruzeiros de dli-ria.. Quase todos as empresas JAestavam-pagando, quando houveo recurso, ao TST, que doterml-nou r reduçilo da diária paraSobre a noticia de que a COFAP.adquiriria parte da safra de cebola! -30 cruzeiros e estendeu o au

da região do 8*0 Francisco, disse-'nos o presidente do órgão contro-lador de preços, Coronel FredericoMindelo: ¦.—.Estamos de.íato estudando

ofertas feitas b COFAP por dlyer-sos produtores de cebola da regiãodo Rio S&o Francisco. Posso aflr-mar. todavia, que êste órg&O só ln-tervlrá no mercado da cebola cmduas situações: se fôr,necessáriatal tntervonç&o, no lfitetésse - pú-bllco, e se «eus preço* furem con-

mento aos trocadores e deípa-chantes.

Os empres. lios passaram, cn-lão, segundo as asaünuaí, a des-contar a diferença.CRITICAS AO PREFEITO

No decorrer da assembléia; ou->viram-se criticas ao Prefeito,acusado de estar "de mãos da-dás -com- os empresários"-. Ostrabalhadores declaraPrefeito nfto podia(Conclui na 3.*. p. do 2." Cad.)

TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958 — 1.° CADERNO — PAGINA ]]

Fornecimento de água .(ZoiujíNorte) normaliza-se hoje %

Somente na madrugada de hoje deve estar restabeleci-do o fornecimento de água para a Zona Norte, interrompi-do na noite dc sexta-feira em virtude de um acidente técnUco numa das bombas da Usina de Baixo Recalque do Guandu. .

Embora o conserto tenha demorado 4 hofas, ,a interrup-,ção do fornecimento de água para o reservatório de En-genho de Dentro durou 6 horas, afetando a distribuição dessereservatório, qu6 esteve quase vazio

• *' _-Z- ' '•' , _,'!" "i v"'' r X ~ i • í ?" ."" ""'«'l?^f*'^~«*-i''^~v*^^

•' " ¦¦*. I, * » ¦:•¦'¦¦¦ :¦-<-*.': -. •-..:.,¦t-{y'\< ••' |j ¦'• . ».i--..' í !*..*.¦ V TtWí} " Wí-rf*'' fi'.' ,t' íi '¦*¦.''>' '-^''i-wfdPjçí-*•** ' >*M' " . **'

v,\rrit(A' .- ¦¦. -..?'¦'-'-il _t. !&.\'. *,¦*••''¦-;•' ¦•TiL_':'f ''*"->i!- ¦¦¦'¦'¦¦• i i.» vjLlA* - .,i'. *¦" - ... '.' ', '{ "f•;$."''»* "¦•' ',,';

il 7^.$Cí$'f~, :;¦'•': 7 '" ':•$'"-^ ^''|Í^B9{fiÉ$9V

l. a, &ÊmEm frento a um dos portões dn Mercado ergueu-se um andaime,o que faz .supor continuação elas obras da Ferlmetral. Ma»- o

i Mercado mal se abalou• Tmtl

aé trro. e valor real - do custo daoperaçáo.l|beraçao.;¦,-'-;;;:'_ :"¦"]" *;';"__

Ka afrte" d* alégaçSei visando àrevis&o na portaria que regula ospreços para a lavagem e passa-gem de roupas, o Sindicato dasTlnturarla» írlsa, no memorial emquestão, quo se ntto fôr possível oaumento de preços, o» donos detlnturarla» «atariam Igualmente sa-ttsfelto» ae fossem liberados ospreços, em face da dificuldade dedetermlnar-ie o custo verdadeiroda operaç&o, "'por causa das oscl-laçóes nas cotaçõe* da moeda".EXPORTAÇÃO DE CARNE..Pelos'portos de Santos, Rio deJaneiro e Porto Alegre foram em-Barcados. para o exterior 3 ml-Ihões 417 mll «88 quilos de produ- !tos bovinos, como sejam carnecongelada sem osso. carne conge-leda de vitelo «em 6>»o. carne con-gelada com ôssò. carne salgada,eírne enlatada, charque. extrato de«eme, língua» Mgorlf Içados, mlú-dos frlgorlfleados d» autnos.

Tal» dado» estatístico», forneci-do» pela Dlvls&o de Impeçáo deProdutos da Origem Animal, doMinistério da Agricultura, fazemor«r qu» o Brasil vai retomando•ua poelpio no mercado exterior

ESPELHO DE PREÇOS

produtor. ..COFAP n»o pretend» concorrer como comércio normal.

CINEMA

Perguntado, ainda. »9br».a notl-cia de que empresas representan-tes de produtores de cinema nor-te-amerleano» Impetraram manda-dos de segurança contra a COFAP,para que esta decida quanto k pre-tensfto dos interessados que piei-telam a equlparaç&o dos tipos decinema "Warncrscope" e "Megasco-pe" ao "Clnemascope", informou oCoronel J,flndelo:

— Efetivamente, tive lriformn-çío disse recurso .lu-ií:-". _(, mecabe acata- a decisáo da Justiça,seja qual fôr.

Dez ciias qe €iemonçaosários"-. Os ¦ ' • -jj- ; -: '

, " JJj^'iíi k mercado: caíram marquesa,,. uo 2.» Cad.) j ._; "111

* - i are* :r~;e_ partes, de uns telhadosf\UmÍ/IltO UC ídÒ/C HdS idl lído"| •

Dçoois de "líl

d'.as dc trabalho, a Prefeitura apena

põe ponto final à "Operação55tartaruga, após dez dias

Porque o Presidente da Repúbl'ía lhes fêz um ajlêlóos. lideres sindicais dos telegrafistas levantaram, on.3iv.,-eni i dols-pçtjuènoji. dane*.'na marqufsc1 o. no tollaado, o.itlcm.ilidorfcsJnu-

nlcipals apenas cs' distinjulranicom um muro dn madeira, com aprctrnnêo de imolei* a parte a serdemolida. Os boxes p?.ra onde setransferirão ca c-Mr ¦:í''nwÃ a sc-rem atlnîdqri" fi" estão"; porém,sendo construídos.

lodo'o,Brasil, o movimento "tartaruga", deflagrado 10 diasatrás.

Em conseqüência, o Sr. Kubitsfchek determinou ao Mi-nistro da Viação qüè.,tòmasse medidaá nó sentido.de. aunen-tar as tarifas das empresas cm. mais 25%, a fim de permi-tlr aos patrões a cobertura para as despesas com o rcajus-tamento salarial; ~—_ ¦¦—a T.r.r-i

! FEIRAS-LIVRÉ5

Realizam-se fclras-llvres, hoje.nos seguintes localt: p.ua Baràode Plrassinunga, na Tijuca; RuaCarlos Sampaio, na Crur, Verme-lha; Rua Ipiranga, nas Laranjel-ras; Rua Borda do-Mato,' no Ora-Jaú: Rua Álvaro Ratnos, em Bo-tafogo; Rua Gomes Serpa. na Pie-dade; Rua Galdino Plmentel. noMéler; Rua Joaquim Nabuco. emIpanema; Rua Baronesa'-.tio Engc-(Concluí na pig. 3 do 2.* cad.)

Contudo, ps empregados . semantiveram insistindo cm pe.-ceber o rcajustaincnto na basede 35%, ficando deliberado que,hoje, à tarde, se'- enconíravf.ocoir. cs rppresEntantes patronrí.a fim de tentar obter a dlíc-rença. O Ministro do

'Trabalho |

foi informado disso, à. noite, pe

aiSMBBvVRTtfH llu

PRODDTOI Feiras, Armazéns Tabela daAtacado Mercados ' Quitandas

RORTIGRANJEIROS d* PDr AmbuUnt. COFAP

Crt Crt Crt Crt

Batata (k> 14,00' 16,00 18,00 LiberadoTomate (k 15,00 18,00 20,00 ! LiberadoCebola (X) J8.00 47,00 42,00 LiVisrsdoChuchu (k) 13.00 22,00 23,00 LlbíradoAbóbora (k) 8,00 11.00 11,00 10.00Aipim (k) 4.00 S.00 8,00 6,00Cenoura (k) 22 00 25,00 , 27,00 20,00Jiló (k) 8.00 10.00 12.00 LiberadoRepolho (k 13.00 17,'JO 18.00 LiberadoOvos Cd») ....' 38,00 43.00 44,00 LiberadoVagem (kl 10.00 22.00

,23,00 Llb-ndo

Quiabo (k) 13,00 15.00 17,00 14,00Abóbora d'àgu* (k) 6,00 6,00 0,00 10,00Batata doce (k) .... 4,00 6,00 7,00 6.00Milho (Espiga) ..... 1,00 1,50 2,00 2,00

FRUTAS NACIONAIS

Abacat* Guatemala ., 13,00 16,00 20,00 . (—).Banana ouro (dr)... 7,00 8.00 3,00

Banana prata (ds) .. «00 10,00 17,00 Llbe.vdoBanana d'igua (dz) 4,00 6,00 ' 11,00 6,00Coco (k) 15,00 20,00 15,00Llmío paulista (dz) 15,00 19,00 24,00 10,00Laranja (k) 45,00 55,00 6.0,00 LiberadoMamão (k) 13,00 17,00 21,00 11,00

-' :•¦.•

' ,

los empregados, quando 0? re.-::- ip,.ÇJ"|"lJ?,r2f?'51; *'"'béu, e autorizou oa.-enWnciracn-; V>iJ(fclfclMiílJl^ J —stos. Momentos antes, falara(por volt* das 19 horas) oom orpatrões, em seu gabinete. .

Na próxima segunda-feira, is10 horas, o. telegrafistas — rc-gundo deliberações tomadas, on-tem, no Ministério do Trabalho —estarfio reunidos para dar co-nhecimento à classe das demar-ches qué' v&o reencetor com ospatrões, na tentativa de conse-guir os 10% de diferença, poltos 25% Já estão automàticamcn-te garantidos, ao qua nos Infor-inaram,. com a. majoração-nastarifas daa empresas . radiotele-gráficas.DO CATETE AO MINIS-TÊRIO . * .

penas de-moliu as mártluIÍ03' àa três boues o uma parte do telhadocias 36 lojirs mijo inioio rie dempüûó, para. que prossigam?.•* obras da Avciiir'a'P?r!.:r.ctrâÍ, foi marcado por-umil so-lealdade no dia 1G passado, com a presença do PrefeitoNegrão de Lima. •'¦

Mwiino as trss rojas rom a, TRÊS MILHÕESdíirit)l!e:fió ensa-freta crfutínuam j I*AK.\ UOXES"unbíoncriô, . p3:t;'í?;. h!pi . dpsj... a construç&ò Uôstes boxes está

calculada em tres milhães de cru-zeiros. Esta despesa será feita¦pelos próprios comerciantes, ten-elo n Prefeitura cedido o terreno,o;quo, inclusive dou lugar a umadcntmcía dos comerciantes nsso-ciados da Cruzada Sáo.Sebastiáo,sob _ alcKaçfin-dc.quejuma obrafcUn por tal preço não podia serpfovir,üiiii,.ft não ser que os co-'inerci.intcs

cio ?.Icrcadó Municipalestivessem* obtsndo lucros extra-'ordinários.'-

Dos 3j I*õ::c3 provisórios, que es-lão scnilo.óbnstiuidos, aponas oprimeiro giupáDiícoai oito boxes,çstá reccbén::o eobr-firr. Fal-tando. aü}da mais de 50% parasu?. concliiriío.

Quanto aos- demais jfálpõesjftlncia r.ão passaram dnj aücerces.liiforracu-nos o Sr4 Vidal Alves,

MAQUINAS' PARARAM !

. — Embora apenas uma bombalenha apresentado defeito, foi

CÂÚARA DODISTRITO FEDERALSomentevotos decongratulações--

Sob a Presidência do Sr. CelsoLtsboa, e com a presença da maio-ria dos vereadores, foi aberta nüéssflo' de ontem, no Parlamentocarioca, t. hora regimental.

NUMEROSOS REQUERIMENTOS

Procedida a leitura da ata, an-tcrlor. aprovada depois do algumasretificações, o plcnftrlo concordou

I necessário íazer o corto em todas1 elas, a fim de se poder examl-: nar a causa do acidente, disse-; nos o Sr. Armando Amaral, dògabinete do Diretor do Departn-mento de Águas.O reservatório dc Engenhode Dentro esteve seis horas semrecebar água, mns, com os diasfrios e. chuvosos que foram sába-do e domingo, o acidente nfto serefletiu no consumo da popula-ção, em vista do gasto dc águater sido' menor.

TONEL-CANAL .;

Referiu-se em seguida o Sr.Armando Amaral ás obras do re-vcstlmento que o Departamentode Águas está fazendo no túnel-canal" Engenho Novo-Macacos,que deve, segundo aqufile Depar-tamento da PDF, resolver o pro-blema da falta dc água na ZonaSul.

Faltam çêrca de mil metros

i*w«tem greve c-osiira .o*1"1TI*Í"* ^ í*"- f-C*$_QÍMiÂawfàa* as=

w;*Q ps -«« ] OT it ••; <¦ fi Y'» _ ftiSh ¦ ;-.• * ¦'kjlÔ'J.3.ÍúUiÍ.:ii JriV Cl. ?„.--:, t

com numerosos requerimentos dc para a conclusão das obras derevestimento, no trecho com-precndldo entre a , Tijuca e oEngenho Novo.

As obras sáo demoradas, poishs vezes aparecem Infiltraçõesde água prejudicando a marchacios trabalhos. Entretanto, st*fins de Junho, o revestimentodeve estar concluído., afirmou oSr! Armando Amaral..

nnf.ire?.a administrativa, adiandoa dlseussllo de outros, cm virtudede solicitação do Sr. SalomSo Filho.

RADIOPATRULHA

Lamentando o falo de haver oChefe do Policia tranaferldo paraa Policia Esrjjcial e para a Guar-da-ClvIl os serviços d"* Radlopa-Inillia. quo vinham sendo executa-dos pela Policia Militar, falou oSr. Clprlano Lima, que disse n&oencontrar motivos para tal reso-lucilo, uma. vez que tudo corriamulto bem e a populaç&o estavasatisfeita com o trabalho daque-los militares. Acrescentou que. sese fizesse um plebiscito entre oscarioca», .na certa estes prefeririamque a Radlopatrulha continuassecom a Policia Militar. Aparteandoo orador, o Sr. José Bretas defen-deu o ato do Chefe ds Policia, que— disso — tinha por objetivo me-lhorar e ampliar o policiamento nocentro da cidade e nos subúrbios.

CIDADÃO CARIOCA

Apor, várias "questões- de ordem"e a nprovaçftò de alguns votos deCongratulações, a Casa concordou

¦ — .- _-t.__.r__. UUUUO naauiuua viu iinuv. **_*-um dos comerciantes que terfio as j porl!lncla nlmU forftnV abatidos.Nem a COFAP sabe r-uando vai sair (se vi?r) o aumen- euas lojas. .destruídas, que para | n4o havendo, na segunda parte dos

to das anuidades escòíklàs n-in ò _í\Z_i.' :S'rr\ ^ ' — 'o ütír impulso ao andamento das, uabalhos. "quorum" para dellbc-10 uas anuiaaac.-. e^j.«i-s, 11 jn o iui^-._r..j. 1,.,,.... ... -.j m«t,_.t_.rtn uma firma, rações. ...

Diretor da Divisão de Ehsjilcundário, até ontem nô tlnlitiainda tomado con!*.:c:i:icn<.o ciapossibilidade dc um aumento chisniciisallclaücs netn do anúncio dcsreve pcla UBES.

. . -. . , . No seu gabineir, soube o .KIR ¦deração Nacional dos Trabalha-, NAL DO BRASIL que na opí-dores em empresas Radiotele-1 nião cio Sr, Oildèslo Amado'r.s

tomou ainda conhecimento da decisão cia Un* d -i --.. ii-ra de Estudantes Secundários êm.convocar ún:a (i-íV3 na-cional dos secunriaristas, se o aumento e5P-i'.a;'i):.v.vii'.

. 'Qutfm

abriu a disfiussRo foi o'estudaT.teÇaho' Síüoh,presidente da ,UBES, denunciando a 'â^b^áf^íçttgîíTta" dos diretores -ào colé:;:os o -.anuneianfo a greve pars •"qualquer hora" e por tempo indeteíminádo.' !PROFESSOR GILDASIO 1 nasceu e ainda vive, a Unlfto |ACIIA lPOX;COt I BrusílBini-tío.-E:-M!i,,í«»35'.t *í.'.r.ii-r* . ' ., '-. 1'dirios-prctcasls''.:'.¦I;;s*sn**Bib:i.i;• O Professor Gildí.sio Anifi'do,:- to nRclan~V-st' ivn-cr-r^n-o-T.rÀ:!'"

obras íol contratada uma firma. I rações.

Favelas:conferência11a SALO Professor Valter Rocha, dl-

retor do IPENE, vai realizar umaconferência, dia 29. às 21 horas,que intitulou de "Estudo Sócio-Democrático das Favelas do Rioc cm Particular da Lagoa Ro-drlgo de Freitas". .

, . „ , A palestra, promovida pela

scrà assistida pelo Prefeito Ne-grão de Lima, D. Helder Câmarac convidados especiais, devendoabordar diferentes aspectos davida das favelas cariocas, seusproblemas e soluções". 1"

do cld-idfió' carioca ao Dcsembar-gaclor Milton Bnrcelos.

Outros assuntos dc menor lm-

PREFEITURA

COMISSÃO FOI SOLICITAR AOPREFEITO AUMENTO.. DOS BONDES

En>:'5l'*:'\-

Em comunicado distribuído àImprensa, os dirigentes da Fe-

Foi solicitado, ontem, oficialmente, ao Prefeito Negrão"ds i.':r._,.o aumento de bondes. Uma comissão de direto-f3s*do Sindicrio des Carris compareceu ao Palácio Guana-bi;*a a ííni de comunicar ao Sr. Negrão de Lima que os

gráficas, Telegráficas e Radio-tônicas e ainda de líderes esta-duals da classe, informaram, em

Observações : No espelho de preços acima constam apenas o* pro-duto» hortlgranjelre» mais procurado» pelo público consumidor. Poroutro lado, os produtos hortlgranjeiros ae apresentam ainda com a ca-raetarlatlca, ao contrário do* cereais de nlo necessitar ¦ de maneira in-dlapenaávf 1 das classificações (qualidade) para a aíerlçSo do preço.Ocorre ainda que da-tabela «cima nao: consta o preço do produto" parao atacadista de ves que êste íaz suas compras "em conslgnaç&o" ou•eja, vende os produtos pelo preço vigente na praça em determinadomomento • recebem comissão -por essas vendas efetuadas. Tambimé necesíiriu frisar que oa preço» du íelras-llvrea oscUam d» acordo«om o poder aqulíltlvo no bairro em que est&o Instaladas, em virtudeda particularidade de que sa revestem de operar em bairros diferentes.X acresce que do Inicio d* suas atividades (7 hora») ao fim, por voltado mdo-dls, o» íelrante» variam o» preços, a fim de evitar o retornoda mercadoria. O» armazéns, qultandcs e vendedores ambulante», deacordo eom a portaria baixada, nlo cio atingidos pelo tabelamentoda c O. r. A. P.

Duas das 53 indenizaçõesdo desastre de Mangueira

já foram pagas em parte-.-•c. As duas primeiras indenizações, das cinqüenta e* três

;àté agora devidas pela Central do Brasil às famílias' das-jritimas do desastre de Mangueira, íoram parcialmente pa-: gas sábado último.

Receberam parte das indenizações, qúç serão comple-»" tadas mensalmente, as Sras. Cremllda Santana Pinto, vlú-; va do Sr. In&clo Ferreira Pinto (Rua Itati. 647), e Adellnan de Oliveira Santos, viúva do Sr. Cosme dos Santos (Rua Al-g mirante Oliveira Pinto, 360), moradoras na Estação de Co-r légio.'"''.ft. . '' ". i" .'*; COMPLEMENTO l recimentos e documentos dasí-; „ .pessoas - interessadas (certidõest> O Departamento de Assistón- | de Idade, dé cksamenfò, piorascia da Central está esperando de identidade, etc.) para' ter

que as famílias das vítimas de prosseguimento.Mangueira Interessadas nas In-donizações completem com do- I SEGURANÇA-cumentos seus pedidos. Vinte e !cinco das 63 indenizações for- | Para dar maior segurança aoram pedidas por "causa-mor- . seu tráfego e cuidar de seus s.r-tis", sendo o restante por acl- i vldcres, a Central Uo Brasil estádente. j submetendo maqulnistas, cabi-.Os pedidos Um. sido feitos por , neiros e demais trabalhadores a"'""" exames

psicotíonicos no ISOP.I Através dos c.\ame3 a estrada

viúvas e filhos das vítimas.PACIÊNCIA

Quatorze indenizações forampagas pela Central às famíliasdas vítimas do desastre de Pa-ciência, enquanto que H inde-nizações estão em fase de con-dusão c 28 dependem de escla-

tos o "lhes'-*I.-slíshaof -perssiitíür-anuidades cobradas pelos coièsíics: dade civil ptr-a a gestãofde^fimanfio são tão altas assim. Di^ o,.entidaía,podc.-cc3..em defesa, ckí.Sr. Amado': ''. ... '\

| dlrcStbs, a UEÈ3.'ta4 tíüiío,lon.— O preço do ensino junto no ie dc ec compara; á UNE. Ape-preço da vida, es tumulto .aB.-i'.- i.sarr. Ue rçutilr r.ni::iinicr4e- çmsíntese, que, desde as 9 boras da \ xo.. Os reajustamentos sfto ne-1 oonsrcfiBOS . naclonaí*.- rsprsssíi-

manhã, andaram 'do MinisWrio j cessários. . .itmiies. de todos esiade; c tsin-,For decisão -da Justiça, desrte -tórlos lua-ilelros,-- a UBES> nh.

o começo do ano, o problema, da: '.cm\bVqont.-ôté '^t -órgãos ceiu-anuidades escolares está mil; i:i-' lares _,s' çoiésics.'- '

:n?'nto clns tíiíaííilKíldequando que oi,

'ensino' ünívr;ô do" Estaco '<¦ Stílplà.x^sàsií-i-ve!, o ensino s:ci::u',í.rî çs*.íi"jUoulw;V*ft misii!aae^fin

"a'aÍ- 'lra':?-:;ha'Tol'e5 da-iuele sindicato já haviam assinado acordobo. Bsniatriuasa todqs cs srèun-rüó 3$Si:3Íáaío'*cto Trabalho. O Prefeito declarou que nomea-ci-tríst- • «vens co.n nicnoarc . 1'ii'jã uma, comirsüp.ds técnicos para estudar o assunto e dar

parecer sobre o aumento pretendido.

.ndradeFilho.

Jeitft à Divisfio dc Ensino Scc:dãrlo. Hoje, é atribuição da

"do'Trabalho ao Catete jiara en-cuiitrar solução para suas relvin-dlcações. Falaram com o Minis-*trò

Parslíal Barroso, com o Sr. J COFAP.João Goulart, com o Sr. Jus:e- «BES EXERCITARA'llno Kubitschek (com o primei-j

FORCAS , . - '.ro mais de uma vez) e, .mia,:, À UBES iião'fiz àiiiaá^com Mr. H. Schurter, da Wes-;teni.

.lc prôstiglb pd:to definitivo..'.'!;;.

1- depois, da U>:™,Vi.'

Acabou-se a greve desestudantes de química:

•

Conselho voltou atrás' Voltaram às aulas, ontem, os alunos da Es:ola Nacio-

nal de Química, que desde cerca de dol3.mçíes.eü.-...':n emgreve,-motivada pela decisão tomada no Ccnsclho Peci^álde Química segundo a qual bacharéis em química poderiam,também, exercer sua atividade na indústela. .

saberá das condições cie seus ser-vidores para o trabalho.

A Central está também com-pletando a. apuração .do tempodé serviço e aourandó o mer«-cimonto de cada servMor, a fimde estudar a melhoria salarialdos trabalhadores.

.No dia 20 próximo' passado,entretanto.. resolveu o Conselhoque, na próxima sessão ordlnã-ria. que se reunirá dia 10 de ju-nho solucionará o problema. r!cacordo as pretensões dos aiimc*da Escola de Química dã PraiaVermelha.SÓ OS FORMADOS ATI58 TERÃO ESSE .PRIVILEGIO

• Disse o Presidente do "Direto-rio Acadêmico da Escola Nacio-nal da Química, Sr. Mauro Ma-chado Vieira, que o Conselhoaceitará a sugestão dos .alunosda E. N. Q. de permitir que s?i-mente os alunos graduados pelaFaculdade de Filosofia da Uni-verstdado de Sáo Paulo; no Cur-so de Química, onde existem,atualmente, por íôrea de: umaportaria, do Ministério da-Edu-cação, algumas cadeiras de na-tureza técnica, exerçam sua ati-vldade profissional- na. IndústriaAssim mesmo, esse privilégio soserá conferido aos ¦ universitário*que. presentemente, estejam conclulndo o curso, ficando os res-tantes, graduados a partir do1950,' 11a dependência de, para oexercício profissional da qulml-ca industrial, cursarem as ca-,deiras complementarei (tôdasina Escola Nacional de Químicaou a de suas congêneres.AINDA HA GREVE

Acrescentou o Presidenta doDiretório Acadêmico da E..N.Q. que essa sugestão não foiaceita, ainda, por algumas escoIas de qlflmíca do Pa!:, èomo'por ex-emp'.o, a de Heclfe e a dnP.xraná. as qua'; continuamachando que lhes c prejudicial aI concessão dessa regalia t. seus

sofla. Pensa, por Isso, o referido estudante que a grévéi e.vbord oficialmente terminada r.tòa próxima reunião do Conselho, j TliomJJsípossa, todavia, recrudescer eraalgum ponto do Paiscolegas das Faculdades de Filo-

Banco do Brasilmontará agênciana Bolívia

Tiífri c-rtej iv.-.js.émíts dá."U.B. E. S. çsfvio sendo pçnsacies* pnrlos seus dirigentes «a'véspera dafc'ové. .,,...COPAP DARÁ' CLTIMAi*ALAVRx\

•O' jilopàríolda COFÀP vnl rinra" pzixtmg.-{'.;I.:iiSilva r.-.v..'. ->, ái"fTa'rjsiSo6_.tíBS £K_zszti.-i.~i¦-.!".,^"t.-.rr"-r.'s ;•¦»¦ c:?:'tt -dei-.WT-ftü--:. Jsl'nic3-'-'"~i '•s'.:"'j\':__'_'.'j fefaâi^Tí '?••"* '^' rs^ra1'!"';',it: r

Tuin ó:>ias c"ii:'Spapf- a cis:c\c-íacioaal. ,.",. _

Comissãí); paraaumentarlutações ahiílánão existe.Ainda não foi nomeada a co-

mjsáo que irá rrcvciav .0. ..cciiíHida -aumento . cios., moiari-stas .cie'.citação,, smbora é!c. triíbiv-sirtocilcar.iinhadír fto Preleito a' sc-r.nr.a ;.pV.;s-.!:l i ."*'r"'':-Sfl,' riu'o

íosvcíràj. dU'Ctòr doD:p->.rlnmento da GonccMõcs ú_Prefélttífa.

Nfto1 apentanftvi motoristas oaumento que desejam nas. passa-C";ii. dc loféç-írt-' ot%:essSf"ílo.acenai nA r.:czs.~\ú_a.d dãie.por^.r.uRÍ do ..sumento .do corabust:-vel e dos preços em geral, alémcio fato ds terem sido aumenta-das as tarifas do- outros meiosdc transporte? roníoí-mc hos ln-formou. ,0 . Sr. Husp. Thompsonlíoícuciía, acrec-Kntimdp que osmotoristas -.aluda apresentam co-mo .'ni-Bumcnto ¦ -para ceu pedido

'*,SUSPENSÃO DE FfclUAS — Em 1 gol de Jesus. Júlio Coelho da Sll-vví. Ii&c do nsnsiUo. volum; da ur- veira, Manuel Rosa rôrto — Awl-'pcadaçfto amntelpjl t df «xistín- .nadiu as apostüBs úc efetivaçAo deci;i dí outrew serviços Importantes acordo com o disposto no. art. 24no Drp.irtamento do Tosolira" da cia lei n. 880 (Estatuto do* Fun-Sccrola.-la-Osraj, do Flnancis, o clonirlos da Prefeitura): Manoell-dlrclor claemola. repartição. Sr. Os- ta do Andrade Matoso, Ene Jorge,car Carneiro' T»azs.rí., Hatôu por- Arnaldo Braga Júnior, Glovanltarlá clctormlntndo' a' " sV.spèasio I r.odrl;ueis Praxedes. Sérgio Seve-elM íérlaB e-onêcdldaá a'' todos c.í | rtne, Leopoidlna Vargas Freitas —Iléls de teíourd, .«Ixas ç cofirade- j Arquivc-sc; José Quadras de S& er.v, flòcals n par*ir tio üin ¦'!'. pré- I Silva. Maria José Neves dfe Me-,vln-.j pntsad.o ô a:-i, dellbsraç&o em

' eleitos. Joaquim Nogueira elos San-çon*rárlo.

I '-íis, Slropllclo da Concelç&o Filho,'APOSTILAS? "— O. Becrctírlo dc Alfredo VcntUio Leal — Indeferi-Admlnlstraçio assinou ' aposUlas cio;. Maria de Maio Frias PereiraVftcrando a" cateioria -funcional de Moura,' Rita Martins Laranja.

O Sr. Werner Boscãccl, ehcãr-rrfjado do.-,cám'olo. dn B^nca cioBrasil, ,1 viajou para La"..Pça c:ncompanhia, de sua csnôsa". .peiaBr»inlff,. o, flm^dò. Instalar uniaagência daquela banco na Ònpltal' " l0 receberem' aumento' desde-da Bolívia. , ' 1053.

II SEMANA DE BOA ATITUDE

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rio? s:rmlr.í.",.l aervldorci: pira Ar-Urice-Frc^.Wpr.'' Wltscn' Baíssl-deC-irvallio- '..'arii ' Ahidce-Malbador.Sfrnftm Mavilh? cia Sl'.va; para Ar-Üflce-Tomílfò-Mcwftnlco. Rui Sob-rcr, pura Scrvlçil. Maria- Odila deAzevedo: pita Tratalliadcr de Jar-lüns; Silvio" Jos* .Cardoso Cavaco;vara A,:-"í.--.í3. .^rlrtoteilno Clprla-113 Vallú "'"-o: para Ar-.ifici* Es-M^nuatlf, ¦'I-uují Ri-nõcf, Patüo;''i":;..'. :'¦? .; .,-ir.-j.' yãltar

'Tavaresni-s P.—.:', _, .\'*nlr' Derts; para'Artiri"?.-:>v.:,-''*;:.*.f-r5nl'co, aerBldo¦w S;*.ri e^Jetre Gomes de Araú-io-, pára à AíttncJ-tlrniUÍor. Mirio¦HonArio dííEatcrda; Flrmlno ,.Jcisé•Uiáolo. S:vrrlno; ,'rcUelra . dos-. Stin-•Mü. MArlo Llnia;<! Alclr Feujandes

•vSprte;: pa.-a A':;í:v*e-S3n3klhelro,a«ar Matçál .e" Jor^s .. Plüentel;c-.ra tr.-ab-'.'.:v.'doi.'. 'EiiLranumerãrio.Martlnho C~)!iri A-, aotisa"'• Filho,¦•íair M-la Cosn. Sílvio Leite doí;a.-.;inu-n:o. • Heilo' Cas! Uho deVrMtas. . Laopnldo Btaicw, Davidaoiiçal-,-}3 .Rita. . Otirto Gomes da

iCri-,::. Assnm ConoclçSo, JoaquimPiiel-i t',.i. Crur,,,Dom::1o MoreiraflC3 Av.Joí. ,Tcv3í. C.-.aiport tíe' Sou^n,M.iaçlo: Siiií.-.nn Pòcha, FernandoT,.o-.i;v. Cxfr.. AU'itís'tb? VnlfredoF.oarI.rn.( Dioa, Luis' Pedro Carlos,¦Hdlr Forrclr.i -,-ia ' llcchn, Milícm•Cedro cia Mc!?, M^po-.e.lo ¦ Nlcáclo.Sa.íiúo.v.-.l. do CxaUp, Eaul.-r.otr.eroll.itbr-;a, Jo«4%Pcrelro, ria .Slivo,, Ar-Jlndo Perqli-.v Flljjq; para Artífice-T:';tvar.uir,*íAvlp. . Alcisip.. VièU-a . daCunha, José ' Tôrr^j aó. EspiritoSanto. MArlo Fótiáoci do Amara!KJonçalo Goni-aivc? Branco.' AlcidesSlI-a, J03* cios PSMttos Trindade,Feliíie Tlnoeo. Jaltns do Oilvelre.-para TrabjUviior- <le Límp*-a Ur-¦lf.a;\. Itr.t>_'.o Colmbra( Gaudin-elo da Sliva. Hiçmlnlo. Gonçalves.,Gal£lno Fern.-náéò elos. Santcs. eBtfíptilo rli Conr-.lçan,*' SECHETARI* HE"'ADMINISTRA-ÇAO — Atos do SocrptArlo!— Ad-mitindo Jcsè 'Marques dos'Santos,Erotlries Bíjito Farnandes. AntônioNeto. Aristeu Ferreira, Ublrajarado Sousa .para,-e.tercerem a funçãorie Trabalhador de .JJmpessa Urba-na. referência ."C": Irandi GarciaBtiatre da Hosa para .exercer a.fiinçSo di Auxiliar de Mocatióçrra-fo. rctert-ncl». "G": Llna RibeiroCardlrvi para exercer a função deServical. referência "B"; Vúiter deAlmeida -para- exercer a funçAo deTrabalhador de, Esgotos, referòn-cH "B".

J.. Despachos:. —. Oevaldo dos Sun-tns. Aírton Ain-usCo Ramos, CIAu-dlo dor, Santos — Revalldad.ví asportarias; Ilr.l-minrto As«ls, HetleeSilva Llmi, Jorge G.tlm 1 Araújo.Antônio Carlos Prata e JurecloAlvos Ciseiro — Retificados os no-mes naa portarias. , •

—1 neparlhlnenln do Pessoal —

Áurea Alvares Paranhos —. Pogue-se etn termos; Antônio Batista Va-leiitlm Varria. Carlcfe José deAraújo — Assinada a apostila deefetlvaç&o de acordo com ò art.242 da lcl n. 880 (Est&tuto dosFuncionários da Prefeitura; AdèlLade Cttstro Abrantes. Marina daCcsata Le*! ; — Autorizo o- nfa^sta-mento: Ajl Vlctra MachadoAítuardo as providências que satüo-adotados pela Administração; Mal-vlno-Luis Monteiro — Mantenhoo despacho; Júlio Narciso Caldos,Olímpio da Silva Coelho, JoioPereira, Guilherme Alves Pinto,Ernesto Dias de Oliveira. JonasMarques doe Santos. Alzira Con-relçfto Ferreira Rodrigues, JoftoNunes, Júlio da Silva, Jorge daVeiga Goulart, Ollhdo da Silva, JoSo José da Silva, Arsemlro Lou- | Despacho do Secretário! Slndlcoto

Melo. Vaidemar .....-.._.Freira tis Meireles Tl\ho, MorlaJúlta Siqueira Podo. Lücllla Oll-velra de Lacerdo. Odilon BarretoCabral, Jo&o Campos de Lima. An-tônlo Francisco dc Lima. Ca.«<»Alberto Gonçalves. Manuel Bodrl--nes Pereira Filho. Marli P«}nl EMonteiro. Anibal de Barros Tablo- jno Alves. Efralm Jos* d»,»'1" -çáo. Guilherme Alfredo ™« ''"lho. Adão Manuel Pereira Nunes •Julleta Vasconcelos. Limo — Ano-to-se nos tSrmos da lei. „.___

CONCURSO PARA PROFESSORDE ENSINO TÉCNICO — O Depar-tamento de Educoç&o Primária co-munlca aos Interessados que é aseguinte a reloç&o dos, candidatos'habilitados na prova d» portugueido concurso para Professor Prlmá-rio de Ensino Particular, os quaisdeverão comparecer a-escolo Tira-dentes, na, Rua Visconde¦ do RioBranco n.° 48. no próximo dl» S9.qtUnta-felra. às 9 horas, para pres-tarem a prova de conhecimentosgerais: Lázaro Moreira César. DivaVarejfto Bravo. Adalva de AzevedoSiqueira, Vanl 8antos do Azevodo.Glória Pires Rodrigues. LuelllaMolagoll Ferreira. Gclma de Ma-galhâes Albuquerque. Tollto doNascimento Melo, Ellesete de Bor-ros, Maria Amélia Vieira da Coeta.Uva do Carvalho Peixoto. Idevorlda Silvo Gomei, Rosálla Lima daRocha, Marlene Auxiliadora do Nas-cimento e Nadlr da Silvo.

SECRETARIA DO INTERIOR ESEGURANÇA — Ato do Secretário:Designando José Augusto de Al-molda por» o Departamento deFlscallzaçSo.,

— Despachos: Messias Alves Fran-ca — Indeferido: Umberto GeorgeBruno e Nadlr Bruno — Deferido,aprovo o ponto para lutura con-crrrSncla

SECRETARIA DE FINANÇASeano Barbosa, Osórol Pires dos

Saatos, Fellpo Augusto Fragoso,Euclldes Conte Lofredo. AntônioJçrrelra 'Sousa, José Augusto daSilva. Arnulfo da Cunha Coutlnho.Dagoaerd.,Torres, Abilio Alves daSilvo. Aracl Ssrpa Eler. JoSo VI-torino da Silva, Otávio Eodrlgaies,

do Comércio Vorejlsta dos Feiran-tet do Rio do Janeiro — Aprovoas tabelas, nos termos do parecer.

— Departamento da Renda Mer-cantil — Despachos do -Diretor:Antônio Dias Rodrigues — Notlfl-que-se na formo da lei; J. Ferreira

ries Botelho de Sousa. Gsntl! Lu!;de Azevedo. José Higlno LeSo,Gcrvazlo Leonardo I*ltáo, Tlerada Hora. José Mattos Cardoso, Ku-clides Mercedes Nascimento, Joftodo Vale- Herval Gome» de ATieve-do, DJalma GulmarSes, de OUvel-ra, Luís de- Carvalho, Benjamimdo Araújo Carvalho, GutnercindoIlho de Sousa, Ari Marques ' doSousa', Ellete Queiras da Silva.Mana do ROsArlo Gulmaríes -dosSaiitc\3. Jovlno Pereira de Sousa.Jorg? Costa Figueiredo. Pedro deFreitas RodriguN, Kvãldo Rodrl-irios. Alvanlr José dos Ssntos.José Gonçalves do Oliveira, Tere-y.inha de Jesus Ferreira das Neves,Matotlas Carvalho, Alcides-LoUWl-ro, Osvaldo Ferreiro. Helena Lima,GastSo Fernandes de Oliveira, Ma-ria Allca Brito Ferreira, Hélio Ba-his, Edlrco dó Almeida Sousa, Nél-son Cabral goarea, Benedito Mon-tslro dos Santos. Álvaro Machado,Valdir Duarte Pais Leme, JoSo An-tônlo Azevedo — Concedidos trêsmeses de ll«nça especial: NlcolouRosa do Sousa. Moisés de Mlrlto,José Scbastl|tó d03 Santas, JoaquimTrindade, SWerlno de SouaA. ZéllaBarbosa. Roenlbs de FigueiredoMartins — Concedidos ecls mesesde licença especial: Rute EllrlaAbot Ferreira, Augusto Martins daSilveira — Concedido.? nove mesesdo licença especial: rronclsco An-tónlo Rodrtscües de Sáies Neto,Jasé Curnelto. da ' Silva — Conee-dtdoa dozo üaesea d« licença espe-

1 ciai: Olímpio de Oliveira ChaveaDü5pv*hQ5'do diretor: — Albertlno j — Concedidos-.qultue-mmes dè ti-0.1 t-ontiolçf.d. Manuel da Silva eença especial: Josá Arllndo Tii-,Palvtl. Bcnlgtn -Teixeira B&stcs — res Fausto, Walker Calvtt Oorrôe,Indeferido; Manuel Pauio Filho, P.omana FrancLva Lopes. Adéllái-ranclsco Alves j- Mantenho o Corrêa. Carmlnda do C>hno Costadespacho: Jo.-ge LeocAdlo • Forrei- — Concedido o salário família;Josc:i Luaos inteiro. DulciSlo | Lúcia Pio Bor«s Lathim. Ral-

Paulo Gonçalves d* Melo — Inde- * Figueiredo /Sol&o Flamengo) —ferido; Ivo ClrUo dos Ssntcs Lu!s Autorizo, o pagamento em quatroAdolfo MogilhSas. Maria de Ltir- prestações mensais e consecutivos;

Brito Cairei, ... Maria Isabel dnAraújo a.-irpe. Lauro Valeútlm —Arrjulwae; Ge.:^rá..Baríctr..' Tlcr.toJc.115 Vl-lri,,'.f!)'r£ti doa -S-in r~ rc-hostlSo "»\**v. > A-meriô 'Au—istiMol». Mi^sít-SelieinVtman. '.To'íMírla Antunes de Carvalho, JoSoRodrigues da Gama, Moacir Ran-

immda Porto Ferreira..—. Deferido5ebaaVlte» Oliveira Ocinw, Frtinris-ro Battór. ,.*!oT.»Sr.-> ciav. Sinto?.nre-4;t% Msrtin- I,"fio. MT-el Ge-"'•'iP'' Ferreira, Jcio fl-,-*1 cl«'Fcm---ca> Belmlro Lavir«p.tlno Cnst->,Agostinho Ivo da - Sllvs. t*»)r ¦ daOosta Fllguelra, Paulo Peçelm.,<l«

ô:lca Galeria Imperial Ltda. —Extrala-se nota de débito para co-bronca executiva: Murloldo Nodeo& Camponell» Ltda.. — Certlfl-que-se cm termos; Josi de Oliveira,Manoel Rodrigues da Silva, Dia-mantino F. da Cruz, Scofono eDe Set», Acaclo Ferreira. J. O.Sablno — Cancelado a auto; CaféElblo Limitada. Fernando Alves deBrtto. A. Eralno. Salgado Alves &Cia,. J.-.Pinheiro & VUlela, Pas-quale Mot era. Manoel Moreira Brito -e José de Oliveira Saraiva — In-tlmem-se.

SECRETARIA DE SAODE E AS-SISTGNCIA — Atos do Secretário:Designando Urano Oliveira Alvose Antônio Machado pora o Depor-tamento de Assistência 'Hospitalar;MArlo Pacheco da Coots, ManoelLima Leite. Álvaro ãe AlmeidaBarros, Arnaldo Dias Alio, LeonelNunes do Sousa, José Ferreira Fl-lho, Fernando Paula Barata Rlbei-beiro e Charlei de Oliveira para oSetor do Radlocomunlcaçôeo dorablnete do Sr. secretário s«ral:Removendo MArlo Sydney DutnesAndrade par» o Departamento deAssistência Hospitalar; Juracl PlrroPacheco' da Silva para o' Institutode Hematologia; Zulmlr» Letlcl*Maria de Jesus Lopes de Castro pa-ra o núcleo 1.610 por 13 dias: Ma-ris Plácida da Silva pora o Servi-ço de Informi^&o Sanitário; LutaAntônio Parocompo par» o Depar-tamento de Higiene; e designandoHlldebrando Monteiro Marinho pararesponsável pelo Serviço .de Hemo-tologla Clinico, do Instituto deHematologia em funcionamento noHospital Pedro Ernesto.— Despachos: Iolond» Marcondespias. Elvura Mftntelro da Silva,Hernane Alfrodf ' Pequeno Gen*Lobella Varela do Silvo, QuintinoTavares Filho. Tejdomlro MendesdeSA, JoSa Batista Guedes, Ce-«ntlda de Morais. José de Sousa(Conclui ua 3.» p. do t.* Cad.)

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PÁGINA 12 — 1.° CADERNO «— JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958

COM O SERVIÇO DE TRÂNSITOt inacreditável o desinteresse de certas anlorida-

de« pela cauaa pública. Isto ae observa em quaie todos«* setores da administração. Nem mesmo quando for-muladai, aa reclamações são atendidas, a menos que• reclamante pertença às classes armadas, ou seja re-comandado por alguém 4a prestigio e que esteja emposição de, a qualquer momento, -ir a depender o ad-ministrador contra cujo serviço ou Repartição se re-- clama.

Seria fastidioso citar casos, porque são muitos ealguns, até, já perderam a oportunidade. Mas vamosfocalisar um que implica embaraço coletivo, que causatranstornos e desconforto a muitos. Da Rua Viscondedc Inhaúma até à Praça Mauá existem vários pontosterminais de lotações que servem à Zona Norte, e onde,à tarde, ae formam filas imensas. Pois bem, diantedesses "pontos" estacionam, freqüentemente, junto aomeio-fio, autos particulares, não só obrigando os lota-ções a recolher os passageiros em lugar contra-indi-cado, porque no meio da Avenida, como também pre-judicando o tráfego, sempre intenso e lutando com afalta de capacidade de rolamento, de há multo esgo-tada.

O que sucede daí, é que, as filas ne têm que dis-penar, formando-se invariavelmente um "corre-cor-re" • gerando incidentes quando os mais espertos pro-cunún ganhar a dianteira dos que se achavam em si-tuação de prioridade para embarcar, o que náo é jus-'to, temos que concordar.

isto te vem verificando repetidas vezes, com o maiormenosprèxo dos proprietários dos carros particularesciosos do bem-estar, pouco ae importando com _ sortedos menos afortunados, que não dispõem de meios decondução próprios. Urge, pois, uma providência de par-te do Serviço do' Transito contra tal abuso. £ certo queo diretor desse Serviço não pode estar em toda a par-te, mas para êsse fim existem os guardas-volantes emmotocicletas.

PRESOS OS SEQÜESTRADORESE PASSADORES DE DINHEIROFALSO NA ZONA SUL DO RIO

O MqüMtro de uma menor, na Rua Lopes Quintas, le-tou u autoridades do 1.° Distrito Policial à descoberta deperigoso bando de delinqüentes, cuja atividade principal eraa de passar cédulas adulteradas. A "gang", localizada, emmenos de 48 horas, no Parque Proletário da Gávea, resistiua bala, sendo capturados, entretanto, dois dos seus rompo-nentes, Identificados como Dilson Scares, solteiro, dc 21 anos,mensageiro do IAPI, morador na Rua Ferreira Pontes, 303,e o menor L. F. O., de 17 anos, domiciliado na Rua Marquêsde São Vicente, 174.

SEPULTADA A VITIMA EM COVARASA COM OS PES PARA FORAPolícia investiga o crime tenebroso —Dois suspeitos detidos — O homemda tatuagem não foi identificado

Um crime tenebroso está sendo apurado pelas autorlda-des do 25.° Distrito Policial, contando, para Isso, com o au-xillo da Divisão dc Policia Técnica, onde se acham detidos,desde ontem, dois suspeitos.

O caso íol comunicado ao Comissário Yuncs, então deserviço, por Qumei-cindo dos Santos, casado, de 46 anos, eJuvenal Ferreira das Chagas, casado, de 48 anos, ambos mo*radores na Rua Loreto do Couto, 157. Disseram éíes ter vis»to, ao passar por um matagal, cerca dc cem metros do cam-po do Santo Antônio F. C, em Honórlo Gurgel, dois péshumanos emergindo da terra. Era, segundo logo ficou com-provado, um cadáver sepultado às pressas, em cova rasa,presumivelmente durante a noite.

A Policia, após mandar trans-portar os despojos para o ne-crotérlo do Instituto Médico Le-gal, iniciou diligências para des-cobrir e prender os autores dohomicídio.

O HOMEM DA TATUAGEM

O corpo estava em adiantadoestado de putrefação, vcrlflcan-do-se, entretanto, ser a vitimade côr branca e de, aproxima-da mente, 1,65 de altura. Vestiaapenas calça de brlm e camisae se achava descalço. Uma ta*tungem representando um cora-cão encimado por uma cruz po-dia ser nitidamente vista namão direita tio morto, que fora,por outro lado, escalpelado.Alem de um orifício no crânio,indicando ter sido produzido porprojétil dc nrma de fogo, nota-vn-sc, no braço esquerdo, umcorte profundo.

Declararam os autores do ma-ca bro achado, ao ser ffita aexumação. não conhecer o ho-mem assassinado, observandoque nenhum dos seus- conheci-dos possuía aquela tatuagem nama o.

Para a retirada do corpo foinecessária a presença do Servi-ço de Proteção e Salvamento doCorpo de Bombeiros, uma vezque era o local de difícil acea-so, no sopé de um morro, a cír-ca de 200 metros,da linha íér*rea.

NAO IDENTIFICADO

Com o rosto deformado, o ca*dílver n&o pôde ser, desde logo.Identificado, tanto mais que ne-nhum documento foi encontra-do cm suas vcBtcs.

JOOO, O MÓVEL PROVÁVEL

Suspeitaram ns autoridades, áprincipio, de Gumerclndo e Ju*venal, que foram, por isso, deti-dos e longamente interrogados.Alegaram, entretanto, desconht-cer o local e que por oli tran-sltavam supondo que se tratas-se de um atnlho, pois regressa-vam do rampo de futebol, ondetinham ido assistir a uma par-lida.

Um baralho rasgado e dlver-sas pontas de cigarros foramarrecadados no local, acredltan-do-sc que o crime tenha tido pormóvel o jflgo.

Raptor deSérgio: negadohabeas-corpus

A Segunda Câmara Criminaldo Tribunal de Justiça em suasessão de ontem, denegou o pedi-do de habeas-corpus impetradocm favor de Júlio Moura Carva-lho, apontado como raptor do me-nor Sérnio Haziot .

O relator da matéria foi o De-scmbari-ador Florencio de Matos.

Os demais quadrilheiros, co-nhecidos pelos alcunhas de"Querosene", "Caboré" e "Zezé",lograram escapar ao cerco emtorno deles estabelecido, em facedo pinico verificado no local,com homens, mulheres e crlan-cas correndo em todas as dlre-COM. Embora L.F.O. haja ne-gado qualquer participação tan-to nua tevlcias a que foi wbme-tida a menor M.F.L.A. quantona distribuição de dinheiro falso,apurou a Policia ter éle viajado,também, no taxi de chapa 5-01-40, dirigido pelo motorista Ar-mando Lopes.*CONFESSOU O CRIME

Alegando, a principio, não co-nhecer a vitima. Dilson Soares,submetido a demorado inten-o-«yatório, acabou por confessar oatentado praticado contra a mo-cinha, o que aconteceu em cum-plicldade com oe outros mem-bros do bando.

Achava-se M.F.L.A., cercadas 2,20 de sábado, na Rua Lo-pes Quintas, k espera do nr.mo-rado, Simarino Heider, que foracomprar cigarros num botequimpróximo, quando dela se apro-xlmou um desconhecido, con vi-dando-a para um passeio de au-tomdvel. Antç sua pronta re-«_¦,' retomou ao carro que atéali o conduzira.

Pouco depois, outro Indivíduoacercava-se da jovem • a intl-mava, sob ameça «Ve morte, aacompanhã-lo. Os gritos da se-qüestrada, ao ser levada k forçapara o veiculo, chegaram a serouvidos pelo guarda noturnonúmero 1.078, Luís Gomes Bar-bosa, então de serviço nas ime-diaçõee. O miliciano, todavia,segundo informou mais tarde,nada pode fazer em seu socorro,poií o táxi logo íoi posto emmarcha, desaparecendo, nfto sn-tea de lhe haver anotado onúmero.

O QUE DIZ O MOTORISTAO primeiro a ser detido, nas

rãpidas diligências efetuadas,fot o motorista Armando Lopes,quo dieae residir na Rua Azeve-do Lima, Ml, apartamento ,103.A menor, ao que revelou, foraeonduclda a um terreno baldio,nu proximidades do Parque¦Proletário, e ali submetida atoda aorte de vexames. Nadapode «le fazer em seu auxilio,porquanto ae sentia, igualmente,em Insegurança.

As diligências prosseguem ati-vãmente.

Contou, ainda, o profissionaldo volante, que os bandidos, emnúmero de sete, referlam-sc, nasbreves conversas que mantl-nham, a nota falsa, que diziampassar com relativa facilidade,no comércio da Zona Sul. In*formou, finalmente,' Armandoque, tendo percorrido os bairro6de Copacabana, Leblon, Gáveae Ipanema, recebera pela corri-da a Importância de mil cruzei-ros.RECONHECIDO O TERCEIROSEQÜESTRADOR

Joeé Gomes Veloso, • "Zezé",o terceiro seqüestrador, íol re-conhecido por M.F.L.A, atra-

] vês de uma íotdçTAíia que lheíoi exibida pelos policiais.

Está positivado que os crimi-{r.osos vinham agindo há muitoI tempo, passando cédulas de 10] cruzeiros adulteradas para 500i cruzeiro-. Um motorista vulçoj "Chiquir.ho", proprietário dc

um "Hudson", modelo 1948, íolapontado como o elemento queservia ã "gang". Costuma êlcfazer ponto nas proximidades do'¦Bar Vinte", em Ipanema.

QUEDA DO EDIFÍCIO MAISUMA VEZ BOATOSá

Perigoso ladrãocapturado ontemno subúrbio

Perigoso assaltante' a mão ar-mada íol preso ontem na esta-ção de Bangu, sendo apontadocomo membro da quadrilha Inte-grada pelos marginais "Perelrão"Aleebíades e "Macarrão", E êlcEdésló Martins da Silva, vulao"Pena Branca", solteiro, de 32anos, morador na Estrada dRIlha, sem número.

O delinqüente responde a -seisprocessos na jurisdição do 28'Distrito Policial, para onde vaiser encaminhado.

No momento em que íoi deti-do, conduzia êle um punhal euma navalha.

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™J„"„5ir7_?í.' *? _**••__?• °„nte»' ««ram circular a noticia de? síovíIÍA10'0 da Aven-t,,s- Presidente Vargas. 418, pertencente?,n ¦»*<«_¦ ameaíav? ruir. Falando à reportagem do JORNALDO BRASIL., o administrador do edifício. Sr. Alexandre LimaTavares, disse que o boato deveria ter partido de pessoa interes-sada em desmoralizar a atual administração do Instituto. Rsal-mente, nao s» confirmou a história de que os ocupantes do prédioi estariam se retirando apressadamente, isto porque, o único Veiculo; que ali ae encontrava cra um triciclo de padaria; e como se vê,ao fundo, um casal de namorados sem, ao menos,*um guarda-chuva de proteção. Ê que o prédio náo tinha mesmo que cair ...

Latrocínio duRua Alice : abertoinquérito

Ao juizo da 6.» Vara Criminal,foi distribuído o inquérito paraapurar o latrocínio ocorrido naRua Alice em que sao acusadosJorge Macedo Pinto e outros.

SEIS FERIDOS NO DESASTRECOM-UM CARRO PARTICULARE UM AUT0L0TAÇÃ0Entre as vítimas filha de um general ea do embaixador do Panamá

na, 996, apartamento 510, e Ro-salene Bricério, solteira, de 20anos, filha do embaixador doPanamá, no Brasil, domiciliadana Avenida Rui Barbosa, .80,apartamento 102.,

O l.° Distrito Policial registroua ocorrência, tendo autuado emflagrante os responsáveis pelodesastre.

Colidindo, no cruzamento daRua Visconde de Albuquerqueoom a Praça Santos Dumont,oom • autolotação de chapa4-56-06,' linha "Leblon-PalácloGuanabara", dirigido pelo moto-riata Geraldo Rubem FerreiraMelo, o automóvel particularchapa 2-65-89, marca "DKW",conduzido pelo seu proprietário,o médico Eduardo Pinto de Aze-vedo Ribeiro, solteiro, de 2ô anos,residente na Rua Francisco Sá,96 causou seis vítimas, inclusive ofacultativo.

As demais, socorridas no Hos- ; -_--„__!_. _-_pitai Miguel Couto, identifica- j OperaNOram-se como sendo Josefina Go- |mes, soltcirn, de 19 ai-.OE. mo- i Quando tr.-ballí.ivn cn limi»radora na Rua Real Grande.!!., rasa clc móveis, ã P..'.-.

'Marti--.-61: Regina Chagas Amorim, ' Morei, ontem, íol atingido nasolteira, de 19 anos, domicilia- j cabeça por uni pedaço dc pau

Acidentadoe morto o

dis k Rua Assis Brasil, 57, apar-tamento 701; Maria Isabel Pa-quet, solteira, de 19 anos, filhado General Renato Paquet, re-sldente k Rua Maria Angélica,510; Eugênia Loureiro, solteira,de 19 anos. moradora na Aveni

que se desprrnriera dc uma pern,o jopèráríò Astriuino Rsíncl Sil-va, criado, dc 42 anos, (Rua Pc-dro Alves, 4.. O Infeliz, tevemorte Imediata, sendo o íato lr-vado ao conhecimento da pollci?.do 19." Distrito que íèz rerfiover

da Nossa Senhora de Copacaba- o cadáver para o Necrotério.

Menor caiudo bonde efraturou o crânio

Caindo de um bonde na RuaBarão de Bom Retiro, esquina daRua Assaré, e recebendo contu-soes, escoriações generalizadas efratura do crânio, foi medicado,ontaem, no Posto de Assistênciado Méier o menor Jo&o Carlos, defi anos. íilho de João Calixto deOliveira, residente à Rua José doPatrocínio, 58.

A vitima, após os curativos noMéier, íoi removida para o Hos-pitai Souza Aguiar onde ficou ln-tornada. A polícia do 19° D.P.registrou o fato.

Cego atropeladoem Botafogo

Apresentando contusões e esco-riações generalizadas íoi medica-do, ontem, no Hospital MiguelCouto, Hermes Aqulno da Rocho,de 41 anos, casado, funcionáriodo Instituto Benjamim, Constant,residente k Avenida Pastcur, 350,casa 3.

Hermes que sofre de deficiênciavisual foi colhido pelo caminhãochapa SP 40-35-14, na Praia deBotafogo, esquina da Rua Volun-lários da Pátria.»

O motorista do autocarga JoséVersflllo da Silva íoi preso emritisrante e autuado na delegacia !do 3- D.P.

Menor colhido2 morto : auto.

Um auto i».ão identificado, on-tem. na Run Coelho da Rochn,ajrçpalou o menor Osvaldo, dc 9anos; filho do Manoel Rodrigues,morador ,no número 926 da re-ferida run. A vitimn faleceuquando dava entrada no Hospi-tal Getúlio Vargas. A policia doEstado do Rio registrou o fato.

Não querem osautores censurafora da polícia

Estiveram na tarde de ontemcm palestra com o Chefe de Po-licia, representantes daa cloasesteatral e musical, para solicitara S.Sa., mais unia vez. que ln-tercedesse junto ao Presidenteda República _o sentido de queo Serviço de'Censura nfto fossetransferido para o Ministério daHducaçSo e Cultura, o que só vi-ria causar prejuízos para os au-tores e compositores, tal a buro-cracia que iria ser trazer paramovimentar os interesses declasse.

A comissão cra composta de:Cristóvão de Alencar (presiden-te da União Brasileira 'de Com-posltores), Osvaldo Santiago (U.B. CD, Ari Barroso (presidenteda Sociedade Brasileira de Au-tores. Compositores e Editores deMúsica) e Daniel Rocha, da So-ciedade Brasileira de Autores.Depois de ouvi-los, o GeneralAmaurl Kruel prometeu que tudofaria para transmitir a menaa-gem ainda esta semana ao Pre-sidente da República.

Delegadode Magéprocura no Rio otrimS susoeito

O Dslegatlo de Polícia de Ms-gé, Sr. Ailan Ibraim, cs ieraefetuar, nas próxima., horas, aprisão do casal suspeito vistolinqüela ciriide, quando tro a?-salto à agéhc.a locai do Bancodo Comércio e Indústria de Mi-nas Gerais S. A.

AS diligências estehdérim-sea esta capital, onde, a tudo'cvr a crer, sc arham cs as=a'-;.in tes.

O casal suspeito estaria ho-inislado num apartamento, emCopacabana.

Dep. Lacerda reapareceu pedindo(Conclusão da página 4)

:'*r como simples Jornsllsta: tomsrliartldo na crise lnt*rn__ em qusss dsbste uma naoao cuja crise,no entanto — acentue-a* — dlfers«Ia nossa sobretudo por tratar-se«I* uma frl.*.,* de transformado,nma crls* criadora, uma cria* quecarreia as espenkiçm. renascidasds um povo q.is gemia sob o ds*aAnlmo, o desalento, a decepção.O libertador da Franca nao «i, ameu ver, aquele dttador em p«r«*pectlva a que •* alude tantas vê*nes no teluRisma. O que Importaa nos oiitrn.. considerar « «.tíe, vi*torioso nu nio Isto é, IikIo ou nlopara o poder — ao nlo lrd para opoder o General De Claitl.e se tasuas Idéias puderem ser postes emprática pelo atual Gabinete lran-cés, que tem k sua frente um fieldemoersta e um relbo compa.nh.l-rn seu da reslsttncla, o Sr, rr.lm-Un.

Essa tentativa d* reformai aConstituição, sdbretutto no seuart. 13 para dar solide:*, a coiuls*tenda ao velho parlamentarismodesgastado pela di-lsao tradicionalda história política daquela pais epelss i defeaçfles e traições daocupaçlo, tem oomo contrapartidaa tranafurmaçlo doa antigo* terrl-tórlos sob dependtncla francesanuma "Coenmon-wealth". numacomunidade de naçfie*. _ diante,sobretudo, dèasea dois tema* — areforma da Conatltulçlo • a for-macio da comiinid__«Je francesa —é qu* o movimento do General StGaulle tomou corpo.

Essa transformaçio qu* todos osdemocratas do mundo, a*m dúTlda,acompanham, tem, ao mesmo tem.po, uma longínqua consonânciacom a' crise brasileira, parque, s*aqui te houvesse )_. adotado a tet*de que se fc?. paladino — e comque honra para nósl — o emlncn-te Deputado Raul Fila, êt hou.es-sem resolvido as crises perKMicasdnuaa prea*nsres da lnv__sto dopersonalismo, do mandonlsmo e daIrresponsabilidade, no degeneradopresidencialismo brasileiro, teria-mos hoje aqueles mesmos diques,aquela. mesmo* contna-í&rt*,*,aquelas mesmas cortina* sólidasdlsnte das qusls bate em vlo atrmtatlva comunista de levar aFrança a guerra civil.

Já lá no Líbano, último finca*pé, Viltlmo rer. de chautsée', i.!tl-mo andar térreo do Ocidente noOrlente-Médlo. estouram oa pri-melros tiro* da «xnipaçao final qu*assegurará a hegemonia russa na-

Sujeito o médicoà pena de 1 a 8anos de prisão

Somente depois de receber olaudo de exame cadavérico é queo Delegado do 17.° Distrito, Se-nhor Cícero Gomes Ribeiro, se-gundo informou ¦• reportagem doJORNAL DO BRASIL, irá solt-citar a prisão preventiva do mé-dico ginecologlsta Nòrberto Ta-ranto, apontado como resporwá-vel pela criminosa intervençãocliúrgica cie .-, ic resultou a mor-te da Jovem aeroviária Lilíandc Sá.

Observou a autoridade que am-da dispõe de 23 dias para con ¦clulr o Inquérito em torno dofato, frisando, por outro lsdo,que a prisão preventiva somenteé cabível nos crimes cuja penaé igual ou superior a 10 anoa. Odelito em apuração é, porta, de2 a 8 anoa.

Nos casos em que a interven-ção se faa com pleno cooaanti-mento da paciente, a punição lt-gal 4 da 1 a 4 anos. •obrevin-do, entretanto, a morte da ges-tante, a pena é dobrada. Na hl-pótese de ocorrerem simples le-sócs, o aumento é de um tírço.

ÁLIBIS FÁCEIS DE DESTRUIR¦9*

Considera o delegado fáceis dedestruir os álibis apresentadospelo médico incriminado, salien-tando não ser exala a informa-ção segundo a qual a Policia te-ria comprovado oue o carro deque se teria servido para trans-portar o cadáver estava, real-mente, na oficina, em conserto.

As diligências prosseguem,aguardando-se para o próximodia 30 o depoimento do coman-dante John Douglas Poulton,acusado de haver sugerido ã jo-vem Lilian a operação que aca-bou por vitimá-la, Inclusive dan-do-lhe um cheque de 10 mil cru-zelros.

Mataram-se comveneno o homeme a mulher

Um homem e uma mulher sul-cldaram-se, ontem, por molívosdiversos, mas de maneira idèn-tlca, isto é, ingerindo veneno dl-luido em café e água.

Elpídio Alves da Silva, soltei-ró, de 40 anos, blscateiro, mora-dor na Rua Onlx, 35, em RochaMiranda, matou-se na caaa datia, Isaura Ramos de Brito, naRua Joliva da Fonseca, 250. Asautoridades do 25." Distrito Po-liclal apuraram que, além de so-frer das faculdades mentais, peloque já estivera internado noHospital Psiquiátrico do Engenhode Dentro, era êle cardíaco.

Deixando, por sua ver, um bl-lhete, em que afirmava — "ma-to-me por nfio poder viver" —Cármen Pereira Mugue, soltelfi,de 30 anos, domiciliada na Ave-nida Nossa Senhora das Graças,60 apartamento 403, no Bairro dcFátlnk, buscou a morte na RuaRiachuelo, esquina da Rua Ta-deu Kosciur-ko, vindo efetivamen-te a falecer no Hospital SousaAguiar.

Na residência da suicida, asautoridades do 6." Distrito Poli-ciai arrecadaram um cartão como nome de Sebastião Reis, mora-dor na Rua Silveira Mota, 1,em Niterói. Sebastião vai serouvido a respeito da ocorrência.

Deve serlegalizado ojôgo-do-bicho?

Leia pitoresco co-mentário sobre o fa-moso "vício" brasi-leiro na edição destasei '7 "-ta

G_3NAS BANCA

Cr$ 15,00(C 13.534

quela zona petrolífera a portanto,explosiva do muado.CAMPO DR DUBLO

Essas • outras qu-MtOM, qu* •*-ria longo • Impossível, em fac*do tampo, aqui discriminar, ou *•-qutr descrever, ainda qu* auclu-mente, leram o observador malaobjetivo a uma ooncluslo Inelutá-vel: o Brasil — • com êls a Amé*rica do Sul — destina-** a aer,«los fins «leste ano para o ano qu*vem, o campo favorito, o campocrucial do duelo mundial entr* o*Estado* Unido* * a Rússia. Caqui,Br. Presidente, qu* *'¦- duelo *evai travar, t. aqui, multo mais doque na África do Norte. F.' aqiil,pelo menos tanto quanto no Orl*en!e*Méd!o. O «•«¦roo tos BetadosUnidos empreendido pela Rússia,a começar pela agrenlo na Coréia,a continuar pela sgresako na Indo-i.éula e, ainda pela agrensao naIndo-Chlna, de (_ue nos dava tes-temunho na recente re.inláo daUnllo Interparltmentar um bra-vo deputado lndo-chtn*s; **sa su-cessio ds agressóes. combinando •sproveltando com Irrecusável habl-Ildad* aa aspirações, a* contrarl*.dades, a* lnqutetaçóe* • aa contra-dlçóes Interna* de cada tuna de*-asa regiões, trás para o Brasil amarca lnliudlvel da uma apçio, kqual, cada dia, eotn maior nítidas,seremos todo* convidado*. - daresposta d* oada um dependerá odeatlno dêst* Pais. Ou no* man-teremos naquele grupo d* naçóe*qu* constituem a chamada, eomtodo* o* defeitos • deflcllnelaa,cl.tllzsçáo ocidental, fundadanuma ldela criitâ d* vida, funda-da na Idéia d* um aperfelçoamen-to crescente da liberdade • numaextensáo também creacent* do* dl-reltos do homem ao trabalho, kprosperidade e so bem-estar, ounoa .ungiremos, ou nos afiliaremosa e*aa outra corrente de que selês porta-vo« e capita a Rússia,tendo como fundamento a lnqule-taçlo * a miséria dos povoe, mascomo objetivo o mando aôbr* elese a sua transformaçio num lns-trumento do domínio de uma cai»-ta militar •'civil, a nova claasea que ae refere Dlllas do fundo dsir.ia prtsáo lUBOSlara, para cona-tltulr no mundo uma nova arls-tocrscla banhada de «angu*, co-berta d* crimes, * que ostenta pe-rante o mundo nenhuma outraforça aenao a força daa arma* ea da mentira cuidadosamente pre*gada, m*tleulo*ament* lnatrumen*tada. _—a opçio a que seremosconduzidos pouco tem a ver — eunio diria nada — ma* pouco tema ver com o velho • cansado Par-tido Comunista.

O PC VELHO K CANIADO

O Partido Comunista — a hur-guesla nacional visita o Sr. LuizCsrlo* Prestei, o govlrno pareceansioso por beber-lh* aa palavras,os ensinamentos, recebendp, porvez, em trooa, uma espécie de bén-çio sóbre aa negociatas — o Par*tido Comunista nlo. tem oplnllonobre a desonestidade e. até naRevista do Clube Militar, «eus por-ti-vor.e* lá dizem que a mania flamor*.Idade pública é nora demonoloçla que a UDN está criando no iBrasil.

f-s«_ velho e cansado Partido Co- ,munlsta tem, na Sr. Luiz Carlos |prestes, mero sito funcionário do.departamento de relaçóea publicasda Rússia na América do Sul. Tr-.-ta-s» d* excelente agente de 'm-prenia. moço de cujo passsdo Js*msls eu zombsrl*. porque respeitoseu sacrifício, tanto quanto das-respeito aa finalidade* a que 11*foi dedicado. O Sr. Luiz CarlasPreste* parece focalisar. para mui-tos, o perigo comunl*— no Brasil.tsiaa ainda nio puderam verMeerqu* II* 4 apanas o instrumento, oapresentador, quando multo o Is*lermcdlário, pola hoj«. no muadoInteiro, o Partido Comunista sdpoda chagar ao podar quando tampor vlslnho a força deelslra doteu endó—o. do seu aval, qu* * oexército vermelho. Quando Issonio ocorre, o Partido Comunista4 apenaa um» vitrina atras daquslestio os estoques • a* d**en-volve um franco e florescente co-mércio com o* demalt parildoidentro da cada pais. Em cada umdos nossos partidos é qu* a Rússiase vai instalar, para aproveitar asnossas teses Justas, trsnsfsrman-do-ts em lnstrumentoe ds tua ln-Justa ocupaçio política. E' dentrodos nossos partidos, sim, mas ésobretudo dentro daquelas queexercem o poder, pois aos comunla-tss a oposlçio ntda pode oferecer,senlo o sacrifício d* que êle* estlocantado*. (Multo bem!)

Sr. Presidente, 4 sobretudo nospsrtldo* aparentado*. 4 sobretudonos partidos qua fazem daa massaso seu tema principal d* açio. d*pregação * — quanta* vêsee! — d*omlssio qu* a Rússia te sente emcasa. O recentlaslmo episódio decinco lidera*'comunista*, de grandeatuaçio 4 Inegável valor militante,na chapa do Partido TrabalhistaBraaüelro no Dlttrlto Federal temtanta relevlncla qu* nem a pre-sença tantlflcadcra do Delegado daOrdem Política e Social poderáexorcizar, poderá «.colmar drsn_mácula original e <rr_i_ii_.áve!. sltr-nlflcatlva demais para qu* ferina-mos de acentuá-la. seta aliançaprofunda, d* que hoje o Sr. JoioGoulart 4 a expressio msls salienteno Psls. M»s nlo estar.» eu aquia preocupar-me com a sua vessot.nio fosse êle uma espécie de con-domino com maior número deandares em suas mios, r.esse go-vérno de seis mios que ocupa *chefia da Naçto. Nlo as.arlamrsaqui a nos preocupar com essasallsnças que. se foram detrás daporta. Já passam por debaixo daporta, como uma réatea de luz. queanuncia o* eonelltá&ulos dentro dasala fechada.

A FROUXÍSSIMA ALEGAÇÃO

E' qu*, Sr. Pretldtnte, nos »*-bemos qu* na* divisões eleitorais aqu* se obrigou o atual Tresldenl*da Repúbllo* psra r-iesar aondenio merecera haver ciie<.*,do e rt-car onde nio merecia permanecer,3. Ex.» deu a esse grupo, a easaai», a easa eorrente, enfim, a essaori.sn.saçto — « estou certo deque nio m* contraditariam oitvlh-do Isto — mais do que éle Jsmsisoutará esperar. E" q»ie, 9-, Pie»!-dente, nesta altura J,_ «_« dsdoapara o combate oue se vai tra. arno ano que vem es.lo lançadose as forças do .utro lado IA to-maram poslçõei declsl7«s. 1.' eue.iicnta altura, nlo é apenss nomelo civil, nio é sòmoale^na tc-mlnlstraçio, nlo * •.inlcamentenas atsessorlst e nos «tablnctes doRovérno civil, mas nos postos doExército, nss fôrmas da defesa na-cional qus as prepara aquile Is»-tro militar para garantir a alaga-da legalidade, a alegada t-orstltu-clonalldade das futuras vltérlas doconluio da Rússia eom as forçasda tr_.t_T_!o nacional dentro do Bra-sU. E' esta bas* militar e» que aeprocura assegurar. « qu* e*ti assa-guiada Jt ninguém ousa duvidarporqu* nem sequer a* ouve, cemmesmo aquela frouxa, aquela frou-xisslma alagado d* qus é Impes-slval negar comando* a oficiais,ainda quando comunistas..

O Sr. Armando .'*v'.c\o — Penal-t* V. Ex.* um aparte»

O Sr. Carloa Laceraa — ... por-qu* nio há 1*1 que o proiba. Oomo

1 pode haver lei que o nroiti.. se _n-I mos convidados a vo.jir aqui umalei de defesa do E.it»do — e ea.aJá é outra discussão — .-egunco

I dados trazidos ao Gôvirno pelo| mesmo Delegado de Pollci.., rom-| pinheiro des comunistas na cbapa: do Tartldo TrabalhUta B*-aallsird.

Tem V. Ex.» o aparte.O Sr. Armando Faic.o — Nobre

lider. a questio .ia pretensa aeelementos comunU.ss nas chapasdos partidos democráticos certa-mente ttek apreciada, na oportuni-dad* devida, pela Justiça Eleitoral.Nio 4 problema do i_tov.»?no. A letá-clara, taxativa • expressa a erserespeito. Mo tocante» i supostaentrega da comandos a ofleltls os-munlsta*. V. Zx.» aab* qus leso

urgência... vnio passa, na verdade, de expln-raçio política. E' um chavio opo-slclonlata e nada ma't .',» ficoudemonatrado, no tocante áqucl-soficiais que, no passado forsmapontadoa como comunistas, queno mínimo deixaram da ti-Io.Transformaram-se, rcalm.nl*. emcidadãos apolltlcoa, -nmii** átregrss da msls rigorosa dliclp!lnamilitar, devotados exclusivamenteao exercício d* soa proflsslo. Ade-mais. nlo chega a .1% o númerod* elementos, no "ítérülto, queV. Ex.»s tacham rie comunt.tas.Assim, V. Ex.' spenas exatera efantasia quando quer ipresentar onratll como futuro t.'él!;s ris Ililt-slt. V. Ex.» esteve fora e c*rta-mente, durante esse perlod-t, ficoudesinformado. O Brasil nlo 6 dcmodo algum o quadro itie V. Ex.»pinta. Nio está em nenhum de.-penhadelro. Naturs'ment-, p»rforça das circunstâncias que afe-tam outros pafaes tle economiamuito mais sólld* do que a not«a,o Pais atravessa dificuldade!. Es-tas, contudo, serio vencidas seriosuperadas, como tá s foram ou-tror*.

QUEM FAZ O CARNIVAL

O Sr Carloa Lacerda — 7. lx adia qu* eu í»ntsslo. mas mem fazo carnaval Uo V. E*.«t. .itlsot). .h.2rV «Si" _ •*&'.• r-*-P-*--a do no-br* Líder da M»lorla t»m a *tngu-lar vlrtud* d* nio responder a nada.?h_. ¦ Si?" por «•*-n-Plo. Que nlochega a 3% a percentagem d* «>fl-ciais alegados comunlsts* nss íôr-ças Armadas. Msls uma demonstra-cio da nio necessldsde de nomearnenhum dessa Ínfima minoria naracomandar unidades militares.Ainda mais: 3% constituem precl-semente a percentagem d* membrosdo psrtldo Comunista no conjuntodo povo russo. Quer dizer: com umapercentagem igual a essa, o Parti-do Comunista domina todas ss Ríw-slas. E V. ExsJ está sbsolutsmentetrsnqullo. porque «abe que, com.3%, mesmo nos comandos militares,!nio há perlRo.

O Sr. Armando Falcio — Nlo aflr-mel Imo.O Sr. Carlos Lacerda — Vou dizera V. Exa. em que consiste o perl-ro: * na formaçio de uma menta-lldade. de uma base politlco-mllltsrpara assegurar a posse qusndo deeleições viciadas, quando de ele!-

ções com o,rádio trancado para nósaberto para o Sr. Luís Carlos Pres-tes; quando ds eleições com o rádiotrancado par» nós, enquanto se vaibuscar, no fundo da Casa d* Corre-çio, criminoso* condenados por cri-mes abomináveis, para levá-lo* aosnossos lares, como exemplo para osnossos nlhos. Enquanto Isto se fsznest* Pais Imoral: enquanto Isto sefaa neste P*Ia desgrsçsdo até a úl-tlma baixeza, há quem se levantepara dizer que nlo tem lmportan-cia dar comando* a oficiais comu-nlats*. porque ainda nlo foram con-denadoa como tal.

O Sr. Armsndo Fslclo — V. Exa.está distorcendo aa minhas pala-vras.O Sr. Carlos Lacerda — Que pro-va se carece da sinceridade de con-vlcçáo do Coronel Oeste, por exem-

pio — o eu preferiria nlo citar no-mes — ma* que prova se csrece danua convl__;io comunlsts. se éleabertamente o ê, se abertamente ofoi e se aqui representou, sem quenunca se haja retratado, o PartidoComunista.do Brasil?

O Sr. Armsndo Palclo — Sr. II-der da UDN, nio declarei Isto queV. Exa. ms atribui.O Sr. Cario* Lacerda — la*o o

quefAS POBIÇAE1 ¦ AS MUDANÇAS

O Sr. Armando Faloio — Primai-ro, nio afirmai qu* *xl*t* no Exéeci-to brasileiro uma p*ro_u.tag*m decomunista* comandando na mm de3% da oficialidade, o qu* declareia declaro 4 c_u* vai a 3% m. p*rc*n-tagem daquale* a quem. iam pro-v*. •* atribui condição te comunl»-tas. Isto, slm. afirmei • 4 multo dl-ferent* da d*claraç4o d* qu* V.Ex*. m* considera autpr. V. Exa.conhece minha poslçio. mode_r_a. 4certo, ma* sempre coerente, no to-cante ao problema comunista. E ml-nha poslçio nio mudou.

O Sr. Carlos Lscerds — Conheçomultas posições de V. Exa. e algu-mas mudaram.

O Sr. Armando Palcào — Tam-bém conheço muitas posições de V.Exa.. V. Exa. mesmo Já íol comu-nlsta e hoje é demoersta.

O Sr. Csrlos Lacerda — V. Exs.está citando em falso e atrasada-mente, porque o novo aliado do Go-vérno, o Sr. Lula Carlos Prestes, de-clarou, na minha ausência, que Ja-mais pertenci so Psrtldo Comunista,confirmando o qu* eu sempre dis.ser*

O Sr. Armsndo Falcio — Nao et-tou aqui com o intuito de focalisara pessoa d* V. Exa. Quero apenasdizer qu* V. Exa. também mudou._ quem nlo muda neste mundo? V.Kxa. conhece o pensamento de RuyBarbosa a ésae respeito. Quanto aoGoverno, posso assegurar, sem som-bra d* dúvida, que nio existe amais remota possibilidade de perml-tlr o florescimento do comunismono Brasil.

O Sr. Carlos Lscerds — Pediriaesclarecesse a poslçio do Governocm discurso de V. Exs., porque dis-ponho spenas de três minutos ps-ra concluir.

O Sr. Armando Falcio — Nestecoso, nio aparteare! mais V. Exa.

O Sr. Carlos Lacerda — Nío dc-sejo cercear o direito de V. Exa. eo prazer que me dá com seus apar-tes, mas, como o Sr. Presidente vai-nos Impor silêncio a ambos, creioque V. Exs. compreenderá a razáodo meu proceder.

O Sr. Newton Carneiro — Perro,!-ta-me o nobre orsdor um aparte.Fui autor do um requerimento deInformações ao Ministério das Re-lações Exteriores. Foi tambóm autoro Sr. Sérgio Magalhães. Pois bem,nio vlmo* deferido èeae pedido, se-Riindo consta — e êsse consta tembastante autoridade — porque haviarazões de ordem Interna que nioaconselhavam a «xlblçio dêeees do-cu mentos,

O RELATÓRIO

O Sr. Carlos Lacerds — V. Exa.vai ver que essas rasões .existem.

Ao que a* sabe, Sr. Presidente,esse estranho relatório, tio convln-cente que mudou a oplnllo do Sr.General Lott. tio convincente quemudou a oplnllo do Governo atéentáo Inclinado áa relações com aKússía, ao que se aab., èa_e rela-tórlo, que se encontra, segundo aresposta do Itamarati ao Sr. Depu-tado Newton Carneiro, no Paláciodo Catete e. sentindo a resposta-doPalácio do Catete. se n&o me enca-no ao nobre Deputado SérRio Ma-«slhAffl, ae encontra no Itamarati.ao que se sabe. êsse relatório, quese encontra talvez ai pela altura daRua do Catete ou da Rua da Gló-rio, entra uma e outra repartlçio,funda-** notadamsnti' nos seguia*tes argumentos: A Slrta negocioucom a Rússia uma série de acordoseconômicos • mesmo de ajuda 11-nancelra, por tal forma concebidos

executado*, a certa altura, a ao-luçáo qu* ae ofereceu ao* governan-tes siria* íol a te entregar, a auaIndependência, fundlndo-s* com oEgito, para nlo ter de entregá-la,submetendo-se dlretsmente k Rus-ala.

No Egito, a Rússia comprou qus-se tõds a produçio d* algodão, *n-calhtda, aobretudo, pelas dlflculda-des aurglds* da cris* entre o regimeNasser * ,0 Ocidente. E quando oE.-.l;o caminhou para os mercado*Internacionais, psra oferecer o quelhe restava da algodlo a vender. Jáa Rúesia oferecera o sl;odio e-.ípcio. Iqus lhe comprara, a preço de "diim-ipins", a preço de concorrência des-,leal • afogou o E»_lto em alRi-dio:e, em paga. em vez dt moeda forteprometida, mandou-lhe tanques, ca-:nhões e aviões, para empresar aaventura de Nasser.

Na Indonésia • na Indochina, a!batata :< o arrov. foram pel» mes-ma forma negociados, ante o d-.--*-pêrodos produtores nacionais. In-contido* no seu dssejo legitimo deencontrar mercados para fazer de.sembocar _u suas mercadorias. K. nshora em que assa* nações, por exem*pio* a Indochina, foram colocar oarroz restante no* mercado* da Chi-na. do Tlbet • da índia, lá estava

a nússla, }k chegsda antes, ofers-cen«.o, a preços vis, a mercadoriamostra Ue «jue dependem, como de.pende o Brasil do café. pobres na-ções, afogadas pel» pressa da suaburguesia, pela Inconseiéncla da auaburduesls, instrumentada por go-vêrnos corruptos que.- medianiaqualquer percentagem. um três porceifto quslquer, entregam < alie.nam a própria sobrevivência de seúpovol

Sr. Presidente, é Isto que st pre-para hojt no Brasil. tass famosorelatório, qu* nlo aparece, cem*clula — t convido o Governo a de-monstrsr que nlo — pela afirma,çio de que a maior conveniêncianas relsções com a Rússia, que emcondlçóes normais seria eu o pri*meiro a Justlflcsr • a defender, pois,om tese, advogo a necessidade de re-lações com «ruslquer ntçio do mun-do; concluts, dlzis, pela lnconvenl-ência desse reatamento, fundado emque nio se encontra o Brasil apt-relhado psra fazer frenle á jlresen-ç» de agentes de stibversio, de sabo-tsgem. de esplonanem e de agltaçiono Pai», dada a Inflltraçlo que Jáconsegulrsm nio somente nos meioscivis, mas na* próprias classes sr-msdss.

E por Isso que ta* relstórlo nun-ca mais tal do Catete • nunca maischega ao Itamarati: nunca mais **1do Itamarati • nunca mais chega toCatete 1 * por Isso qus fazemo* te-ma da nossa exigência, transferto-do a liderança da bancada àquelanobremente reclamada pelos Depu-tados Newton Csrnelro. Sérgio Ma.galhies • pelo nobre colega Pra.il-dente ds Comlssio d* Relaçfie* Xx-terlore* nesta Câmara, outro «mu-decido do rádio, outro silenciadopor êsts Oovêrno ds caricatura le-gal, por êste Oovêrno d* deforma-çto democrática.

CUSPINDO NO AR

O Sr. Armando Fslclo — A! estáo grande problema, nobre colega: V.Exs. nlo esqueceu o golpe; V. Exa.nio se conforma com a clrcunstan-cia...

O Sr. Carlos Lacerda — V. Exa.nio fale nisso, porque está cuspindono ar...

O Sr. Armando Falcào — ... deo Sr. Juscelino Kubitschek ter sa-sumido o Governo.

O Sr. Cario* Lacerda — Creio quea Naçio Inteira nlo se conforma.(Palmas)

O Sr. Armando Fslclo — Ê equi-voco maior de V. Exa. V. Exa. nioquer aceitar o veredlto do povo. V.Exa. considera ilegítimo um manda-to que veto das urnas consagradopela Justiça Eleitoral. No fundo dopensamento da V. Exa.. Infelizmenteo golpe ainda 4 a grande • lmutá-vel alavanca.

O Sr. Carlos Lacerda — t curió-so qu* V. Exa. ainda ressuscite «a-ta velha • cansada acuaeçio. V.Exa. 4 tio moço qu* nio pote seracusado de haver perdido a memô-ria. V. Exa. há de estsr lembradodaquela noite em que fui a sua et»-sa e nlo o encontrei porque V. _xs.estava em longa conferência com oCoronel Jurandlr Mamede.

O Sr. Armsndo Falcio — NSoo nego. Conferenciel com Inúmeraslicssoss. com lnkmcros coroeis, eominúmeros ciencrais. NSo havia malnenhum nisso.

O Sr*. Carlos Lacerda — No en-tanto, nunca o acuael de golplsts.pelo fato de esposar as Idéias do Co-ronel Mamede.

O Sr. Armando Falcio — Quemlha dias* qu» eu aspoaava as Idéiasdo Coronel Mamede? Confer«ncl*lcom S.S. em fevereiro de 1SS-. Ja-mala teria motivos para negar o fa»o.

O Sr. Carlos Lacerda — Mas aindanio o havia revelado, ató hoje.

O Sr. Armando Falcio — MmV. Exa. assumiu uma atttvda • *uoutra. V. Exa.. rtouaou o sse*d)topopular • eu «empre o defendi. Omde qua a maioria do povo bta*Ha_oachou de votar no* Sr*. JiueeUso.Kubitschek s Joio Goulart paraPresidente • Vlce-Presldent* da _*•-pública, nio havia por qui Istan'*tar-se alguém contra a deeieio damaioria do povo. Est* foi sempremeu ponto d* vista.

O PRATICANTEDE LÍDER

O Sr. Carlos Lacerda — A esta sl-tura. nio me é possível lembrar aonobre lider da Maioria que o Vice-Presidente da República, em exerci-cio da República, havia aldo tam-bém eleito pela maioria do povo —e cm qu» eleição! — numa eonsa-graçio como nio havia memória nahistória polittoa do Brasil e. no en-tanto, fo! deposto pela autoridademilitar d» que S. Exa. a» fês porta-voz. quando era aqui praticante deLíder da Maioria. (Riso).

O Sr. Armando Falcio — Para _m-pedir a ditadura qu* TV. EM*,queriam Implantar I

O Sr. Cario* Lacerda — Sr. Pn-sldente, è tempo de concluir. De*«-Jo sor fiel, d» pronto, ns obedtin*cia ás determinações da Meca.

Há dias, um do* brasileiros msiteminentes, dos tantos qua tenho sidoa honra d» conhecer, logo á minhachegada ao Pais, salientava numa,nio sei se diga, feliz comparaçio,que a situaçio brasileira é de tal de-Ucadeza que ae assemelha a daque-les passos alpinos, debaixo dos quaitou ao longo dos qusls os guias re*com pu dam um «silêncio tfepulcral aoaalplnlstas, porque a pressfio das gé-leiras que se amontoam á hora qutse aproxima da do degelo, os cria-tala que, lentamente endurecidos, co-meçsm a se dissolver sob o calordo sol que reponta. faz com qu»amontoadas, comprimidas, ss gran-dos massas das geleiras precipitem-se quando o estrldor de um grito,quando os sons ásperos de uma vosque cisma nas soltdões das monta-nhas alpinas fazem desabar. ,p*losimples éco dos seus grito* pelo slm-pies registro do seu clamor, pelo *Sm-pies som estridente da sus vos. da-quela* massas acumulada* que lagorolam, e, d* montanha em mo__»-ntui ,de quebrada em quebrada, tudoarrasam, tudo levam debaixo dolençol alvo. ató sepultar, no fundodos vales, as aldeias, a* erlsçõea, aslavouras e os homens!

Certa, Sr. Presidente, a compara-çáo. Se é sombria, também nio atr»od» dizer que náo sej.i feliz, pola» quem volta, e, para engano «JeflRiins perfeitamente Informados poisbasta, para lnformaçio, acompanhar*. atuaçio desta brava • digna ban.ead», que com .-eus aliados e alguns.Infelizmente ainda náo muitos, matvalorosos colegas da Maioria, de qu»V. Ex».. Sr. Pre6idente, deu, hiUlrss, excelente exemplo num dis-curso que se poderia intitular "His-toria de uma amarga decepçlo",MORRER SEM SILENCIAR

Sr. Presidente, aqui tr__g0 a lm*.gem perfeita do que ocorre ns ml-nha Pátria; a coleçio d* crise* • acoicçso de desapontamentos, o- r».pcrtórlo das mentiras, a coleçio dsslntrujlces • o repertório (Us te.posturas. Vive-»* dt> axpedlentM, 14nlo msls d* ato*, mas da pslavna.nenhuma das qual* ootoolde, no diaimediato, com a* qu* forsm pronun-ciada» na véspera. ¦ hoje. m te fato4 possível qu* u soou Tona w-nham. a precipitar nest* Psls a a*»*lancha das geleira* comprimidas,seja. Nio 4 esta a noa** Int«nç_k>.est* nlo 4 o nosso desejo, rass ¦•havemos d» morrer saturados peloerro dos que governam, pelo crimedoa qu» governam, morreremos aomenos dizendo ao Pai» que' nlosilenciamos. (Multo bem; multobem. Palmas. O orador 4 cumpri-montado). .

MÚSICA(Conclusão da patina 6)

rnaiores elo_*io... Bailados bo-nüos. orquestra bem, coro es-forçado. O maestro NinoSttnco deu a toda a óperaforça e calor, obtendo bon», re-saltados até nos conjunto* *muito merecendo no sucesso de-cretado ao espetáculo pelos es-cassos presentes.

e^p-t/.

- -,'

Menor de 21 anos, condenadocom 22, perde to direito '

à liberdade condicional¦>'Uft~'

Ainda que o criminoso tenha menos de 21 anos à épocada crime e seja condenado a menos de A_\_\f, anos de re-clusão, não tem direito k liberdade condicional, se a con-den.ição tiver ocorrido quando o réu fôr maior de 21 anos.Assim decidiu o Supremo Tribunal Federal, com voto dis-cordante do Ministro Vilas Boas.

'"Foi o seguinte o voto do Ministro Luis Oalotl, relator,no. prooesso de habeas-corpus em íavor de Talmlr Bltten-éourt,. condenado a um ano:VOTO

.'"A maioria í controvertida, nadgu.rlrm e na Jurisprudência..Estou, porém, <• aeslm Ja votei,em que náo assiste raefto ao- lm-

petrantü.-Dlspflo o | ...» do art. 30 do cód.Pet.nl que a pena de rcclusfto náoadmite suspensAo condicional, nal-vomitando o condenado é riienordo .1 anos ou maior de 70, e acondenação náo é por tempo au-pcrlor a. a anps.

-Vel.on IlHiiçiln (Novas QuestõesJurldlco-Pcnals, 1945, p. 20B) ns-nlm nos dá, com a sua lnsuperá-vel autorldndc, a Justa lnterprc-toç-o do dispositivo:''O requisito da Idade Inferiora -21 nnos ou superior a 70 temdo aer referido, pnra o efeito do"sur _s", no tempo dn .ondctinçán.Onçte o texto legnl dl. — "qunn-

do o condcnndo í", náo ne podeler "se o condcnndo rm, no temportçi crime". O critério do Códigol)WHelro diverge do ndotndo poloCódigo lt.llnno. A dáiisula déste(ar>. 163) „ n seguinte: "se oerrme íol cometido por menor de1B nnos ou por quem lá com-pintou 70 nnos". A cláusula donosso Código soa de morto Intel-ramente diverso: "quando o con-denado é menor de 21 anos oumaior de 70". ••

E acreéconta:"Be o legislador ' quisesse refe-rir a Idade ao tempo do crime,teria dito naturalmente: "ae o cori-don«do era, ao tempo do crime,mehor de 18 anos ou maior de70". Caso a soluçáo do 5 3.° doart. 30, como ee lnculca, tlvesso

corno ratlo a menor resistênciapsíquica dos menores de 18 anosou,maiores de 70, nfio se compre-enderla, ¦ realmente, que o roqül-nlto de ldndo deixasse de aer re-ÍCfldo ao tempo do crime. Náo_ êsse, porém, o fundamento. O"sursls" nada tem a ver, em tese,com e6sa circunstância subjetiva.O critério, na espécie, é outro: aonicijor dc 21. nnos, primário nocrime e nSo perigoso, deve-se evi-tar o forrete dn prlsüo. que talyes.o degrade lrrcmtselvrlmcntc. portecla a vldn; n no septuagenário,com um passado sem crimes, c_»m Índice de pcrlculosid.de, rie-ve.-s_ poupar o cumprimento rtoUma pena de curta duraçdo, que,afinal de contns, redundará semfinalidade prática. Náo há. comtais decls.es, lógica de . .ntliiirn-to, mas boa política criminal • ri-gofosa lógica Jurídica".Baslleu Garcia mstenta a opl-nJSò oposta (Instituições de Dlr.Penal. 1962, 3.o vol., n.° 155, pá-gloáa 5S9-541), entendendo que aldsfle na data do fato é a queproporciona um critério estável.

No jnesmo «entldo íol, por maio-

Inutilizarãode dinheiro: 12lanos de prisãoPara o cidadão paulista que,

escreveu carta ao Governador-Jânio Quadros, numa nota dcÇr. 20,00, pedindo emprego parn_ü_'lrrn|õ, pode haver dois tiposti_. puniçfio, dependendo apenasda interpretação do seu gesto emcomparação com o que estabele-ce o Código Penal:-¦Interpretado o caso como cri-me de alteraçiío da nota, êle épaàslvel de pena de três a dozennOB de prisão.

Interpretado como eontraven-çáo simples, pelo fato de n&o terpropriamente alterado, mas lnu-tillzado a nota, pode ser punidocom 15 dias a 3 meses de prisão.

:0 advogado Agenor Mota Frei-tas, que nos deu esta informaçãoapós consultar o Código Penal,acha que é provável ,a interpre-tação como'simples contravenção,pois, tanto quanto o Tesouro Ná -cional, êle tinha direitos sóbre anota.

O Sr. Scabra' Fagundes, que JAfoi. Ministro (ia Justiça, não tevctempo de ver o Código, mas dc-clarou-nos achar inexistente o

rln, o pronunciamento .da Coníe-réncln dos Descmbargadoi-.es.

JA Bento ile Faria opina, comNelson Hungria, que, vindo a con-d.iiaçfio quando o réu Já comple-tou 21 anos, nfio mnls terá iledireito n. suspensão, por Isso quea lei a vincula nfio ao crime, masA everuçfio dn p.nii, o quo ínzpressupor a menorldade civil nomomento da condenoçfto. "

Hugo Auler, na sua excelentemonografia — "Suspensão Condir.lonnl da Exccuçfto cia Pena", .1057,p. 175 e nego. — sustenta,a. més.ma oplnlAo. dizendo que com elnestá a rai-.ilu de lógica. Jurídica,de boa política criminal c ntó mes-.mo de sentimento o de humaniza-çfio (p. 170); - '

Mostra que on limites estabele-ridos at. 21 e depois dós 70 nnosde ldndc, para quo aeja concedida_ misponsAo condicional da peneInferior n 2 nnos de reclusAo, do-vem apresentar-se na data da sen-tença condenatorla.

Dl. que o íundamento destatonclusAo nAo está apenas nscircunstancia de havor o legisla-dor empregndo a nxprcssAo — ton-denado, que pressupôs a exlstén-cia de uma sentença condenató-ria. e nAo o termo — agente —•'2uo

apenas faa notar a prática_ uma lnfráÇ-0 penal.Também nio estai acrescenta,

unicamente no reconhecimento deque a dlsposlçfio contida no { 3.°do art. 30 dò Cód. Penal abra afavor dos Joverla mcnofes.de ile doa velhos maiores de 7CT anosexceçfio para protegè-los. contr» acontamlnaçfto carcerária,- . . _O íundamento lógico e Jurídico,observa, na Interpretação do i 3."do art. 30 do Cód. Penal,-condu-zlda no sentido serem reconheci-dns a mcnorldnde e a' aerillldadésomente na data da condenação,se npóla na clrcunstAncla de olegislador ter contemplado favo-rávclmcnte nquílea dois estARtosrta vida humrtna em duas fasesdistintas: no nto do delito a 'nò:tto dn condenação: No momentorto delito, qunndo conslrtera clr-cunst.lncla atenuante r.cr o ngen-te menor dn 21 ou maior de 71rnos de Idnde (art. 48, 1. rto Co-,digo Penal); no momento da con-dennçAo, qunndo ressalva no con-denado menor 'dè 21 ou mnlor de70 anos o direito A suspensAo con-dlclonnl dn pena, caracterizada, nomáximo, cm 2 anos de reclusAo(art.'30 5 3."). No rcconheclmen-to daquela circunstância atenuan-te,.a exceçfio os apanha na datado delito; no. reconhecimento dasuspensão condicional da pena dereclusão para a qual. em regra,nâo cabe o "sursls" (art. 8T), aexceçfio lega. verti protegi-lòi nadata da condenação.! ''

Nem vale dizer, acentua', queesta Interpretação prejudica aqui-lea que. menores de 21 anoa nadata do delito, Ji nfio mais o aliono momento da condenação , per-dendo assim o direito á suspensAocondicional da pena de' reclusão.A outra interpretaçfiò incorra nomesmo pecado original, npresen-tando a mesma desigualdade detratamento revestida de gravldnd.mais desumana, pois ela vem im-pedir aquiles, que. somente sAomaiores do 70 nuos na tinta dn(Conclui na página 14)'

JORNAL DO BRASIL TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958 — l.o CADERNO

Amigos -de Consolação náotêm inimigos: so queremmelhorar o bairro sem nome

A tartaruga rendeu mais de 500 quilos de carne, aplicado»em filés, churrascos e sopas

Prato do dia na Barra daTijuca: sopa (fresca)de tartaruga de 300 anos

Carne de 300 .anos é o pralo do dia que-o RestaurantePescador, na Barra da Tijuca, está servindo aos seus ire-B_ei.es: carne da tartaruga-glgante pescada dias atrás, emSepetlba e adquirida pelo Sr. Mário Ferreira Marquei, donodo restaurante.

Os 500'quilos da tartaruga são servidos durante a lema-na como churrasco ou filé e aos domingos como- sopa.Só SOBROU O CASCO I A cabeça, or miúdos e aa nn-

dadeiias- foram lançados ao marPescada na quinta-feira nn j só restando no bar o enorme

Praia cie Sepetlba, a t_t_niR.. j casco de mais d» 100 quilos. Oíoi levada p .ra o bar dos Pes-' Sr. Mário — quo tem cama pa-cadores, sendo colocada em um ra mais-"dè 1.000 refeições — vaiviveiro e presa por uma corda.Apesar dc todos os cuidados, in-formou o Sr. Mário, a tartaruga,que tinha mais dc 2 metros dccomprimento • 500 quilo, depeso, rebentou a cerca do vivei-ro, o só não fugiu porque estavafortemente amarrada. Sábado edomingo, segundo o Sr. Mário,o local foi muito visitado porpessoas que queriam ver de per-to o gigantesco animal. "Houvemesmo ura senhor que ofereceu20 mil cruzeiros peia tartarugapara poder levá-la para o seu «1-tio onde pretendia criá-la em umviveiro.'"

O proprietário do bar declarouque, a falta atual de tartarugas(especialidade da casa) e o pe-rigo de que ela fugisse por cauando viveiro deficiente, feu-.com.êle resolvesse matar o animal.A gigantesca tartaruga, que Játinha.feito amigos è admirado-res; foi decapitada pelo seu pro-prletarlo, domingo k tarde. Suacarcaça íol aberta a machada-das. Na mesma noHc. os fregue-ses do bnr comiam o* n .mòi-osfilés da tartaruga que viveu 300anos. .

ínz"r um churrasco entre c_ pes-odores Mocais para comemorar oacontecimento. •

O' cozlj-Ççi/o fio bar, Jos. de •.._,..„..._., „,„ ,.rSousa, velo ontem k cidade c ' dro de Carvalho .par»-conseguir!comprou um livro de culinária, tomar o ônibus, nols. an __.._.e segundo nos informou, ia pas-sar'. toda a noite aprendendo a"melhor maneira de prepararsopas e filés de tartaruga".

••Frisando que não-é Inimiga de ninguém e que seu únicodesejo é concorrer para a melhoria do bairro onde reside,não se Importando por quem ou quantos trabalhem em proldessa melhoria, Dona Lucílla de Oliveira falou, ontem, aoJORNAL DO BRASIL, lembrando que é presidente da Asso-claçào dos Amigos do Bairro da Consolação, mas que não re-cebeu apoio do vigário da paróquia de Nossa Senhora daConsolação na campanha que vem fazendo para trocar onome da Rua Càbuçu.

O problema é bem dlíeren-le. Ao fundar a Associação quepresido tinha ela n nome ci_ As-soclação dos Amigos - do Ca-buçu. Posteriormente fui pio-curada -pelo vigário c Informadado que, desde quando estava ãírente da Prefeitura do DistritoFederal o Sr. Jofto Carlos Vital,vem o Padre Agostinho Fincesprocurando dar ao conglomera-do de ruas que formam grandeparte de sua Paróquia a deno-mlpaçfto de bairro da Conso-laçao.

Achei por Justas as ponde-rações do padre e concordei, emmudar o nome da entidade paraAssociação dos Amigos do Bairroda Consolação, convencida deque ' devemos dar um nome aeste bairro limitado pelas RuasVinte do Março. Conselheiro Per-rar., Barfio de Bom Retiro e Vil-conde de Santa Isabel. Até hojetodos confundem essa localidadecom Engenho: Novo, Grajaú,Méier c Vila Isabel, dai a neces-s.dade da nomenclatura — íri-sou Dona Lucilis.

OBJETIVO : TRANSPORTK

Lembrou ainda a presidente daAssociação dos Amigos do Bairroda Consolação que o único obje-tlvo da entidade é a melhoria dobairro.Multa coisa JA conseguimoslazer. E preciso esclarecer quenosiia Associação foi fundada dc-pois que vários moradores nota-ram a necessidade de um órgãoque lutasse em prol da melhoriada condução.Essa era a nossa meta lnl-ciai e depois de muito trabalhoconseguimos fazer sair da Ruavinte de Março metade dos «nl-

r1 i_-.1.-Iln.ií 10 - 1ue lem Pontofinal no Lins de Vasconcelos.___a providencia era necessária___.il __0S0S ís '"oradores dasptoxiinidades daquela rua eram£_.*•____na f,übir n pé totla *?.!_• _.'.!__ Y.nsconcelos até Pe

mengarda (o que permitirá me-llior acesso ao Méier), estáo nanossa palita, Já foram solicita-das aos órgáos competentes damunicipalidade e d e v e r ft o serprontamente cone retizadas —

.frisou Dona Lucílla.

NÁO CONHECE OrRESIDENTEDA A. A. L. V. -

Dona Lucílla dc Oliveira Limafalou que nâo tem quaisquerqueixas do Presidente da Asso-claçfto dos Amigos do Lins deVasconcelos e que esses órgftos— cuja primeira e única fina-lidade deve ser a de congregarmoradores de um bairro paraque Juntos possam lutar pelamelhoria das condições de vidado bairro — náo podem viver &custa de rivajldadse.

Pessoalmente, nSo conheçoo Sr, Paulo Areai mas desde JAquero que éle fique ciente queterá meu apoio integral se qul-ser' trabalhar em beneficio donosso bairro.

Meu único interesse é pro-porclonar condições melhores devida aos moradores do Bairro daConsolação. Qualquer pessoa quequeira ajudar-nos será bem re-cebida —> finalizou.

PAGINA 13

Depoente acusa depoentee testemunha a testemunhano processo do Cel. Abitari

NO ZOO NAO TEM LUOAR

O Dr. Melo Barreto, diretordo Zoo. interrogado antes que Msoubesse da morte do animal,informou à repoftagem do JOR-NAL DO BRASIL, que o JardimZoológico náo receberia a tar tn-ruga gigante, porque o animal édo água salgada e o Zoo nfioestá aparelhado para ésoes ant-.mais. No entanto, continuou,'encaminharia a tartaruga parao Serviço Florestal da Prefeitura,na ^lba de.Brocoió. onde existeum. viveiro para êsse ílm.

, onlDUs- ,Po'«. ao. passarpor aqui especialmente nas no}'ar do "rusr", já vinham «le:lotados. eles

-i Conseguimos temMa queesses mesmos ôoibu» (lOí), quenormalmente faaem • percursoLlna de Vaaconceloi-lTrot,, vol-tassem (somente a metade doa_:_<__• __ '__ _"4íe«0> «• <**•*entre He 19 horu. .

—Posteriormente, fotmea tan-findo aa nsceuldadee dea mora-doree dó Bairro da Conaolaçao eampliando as metas da Associa-çáo. Conseguimos ji várlaa me-lhorlas e multa* outras, lnclusi-ve calçamento para as Ruas Do-na Romana e Cabuçu, escolamunicipal, mercadlnho e llgaçftoda Rua Padrs Roma com He-

e aoFundo Monetário pedBrasil estabilizaçãomonetária mais eficaz

Washington, 26 (De Henry Raymont, da V. f. I.» _Informou-se que o Fundo Monetário _ntern_4_ia__U sugeriuao Brasil que adote uma política de •sUbttiwçAa «lorretáriamais eficaz, caso deseje obter maior ajuda dem lniütulçio.

O Brasil, acossado por dificuldades financeira*, solict-tou, há pouéo'tempo, permissão para retirar o saldo inteirode 75 milhões de- dólares, de sua cota de 150 milhões, paraaumentar suas reservas ;de divisas estrangeiras era declínio.

Fontes auiorlzadas informa-ram à United Press Internatio-

crime no caso, pois o homem i ua' _ue as autoridades do Fundodeve ter agido sem o objetivo tíe! adiaram uma decisfio, na espe-prejudicar o Tesouro, limitando-se, a pensar em destruir o seupróprio patrimônio.-Em verdade, até agora, o casongb chegou aos Tribunais, por-que ninguém deu queixa. A pró-pri* Oaixa de Amortização nfiosoube explicar quais as conse-qüências da lmitillzaçfio da nota,sabendo apenas que ela deveriasair de clrculaçfio e ser colocadad'è volta, através de uma nova cé-dula, depois de requerimento íei-to por Interessado.

O cidadfio paulista usou a cé-dula para escrever uma carta aoGovernador de Sfio Paulo e pc-dlr-lhe que desse novo empregoa um lrmfio demitido, alegandodoença de sobrinho e falta dedinheiro para pngnr escola dcoutros. O governador dnu o emprego e mandou devolver a nota.

rança de que o Governo brasi-leiro ponha em vigor medidasfinanceiras mais eficazes. Adu-ziram que foi enviado ao Rio.deJaneiro um pormenorizado re-latório sóbre a posição do Fun-do, por intermédio do Sr..,Ca-slmiro Ribeiro, alto funcionáriodo Banco do Brasil e colabora-dor do Ministro José Maria Al-kmlm, que esteve aqui no mêspassado para manter conversa-çóes confidenciais com as auto-ridades do Fundo.

Informou-se também que oFundo estA preocupado com aatual situaçfio econômica doBrasil, que Já retirou 75 milhõesde dólares de sua cota originai.Em circunstâncias, normais, oBrasil só seria autorizado agoraa retirar outros 37.500.000 dó-lares.

Todavia, nfio faz muito o Fun-do foi menoí rigoroso na con-cessão de créditos e autorizações

de retiradas, era conseqüênciatias dificuldades que sofriam pai-ses latino-americanos rom a bal-xa de preços. Assim, autorizoua Bolívia. Paraguai _ Peru a re-tirarem 100 por cento de suascotas.

Funcionários do Fundo expli-earam que a instituição atribuiA crise dos preço* das matérias-primas a mesma urgência atrl.-bulda' ao problema da reconstru-ç&o da Europa no após-guérra..

A atitude do Fundo para coma economia brasileira é conslde-rada como o fator determinanteda,resposta dos Estados Unidosaos pedidos de empréstimos doBrasil, em estudo no Banco deExportação e ImportaçSo.

Sabe-se também que funciona-nos brasileiros formularam pe-didos de empréstimos a nluunsbancos particulares dos EstadosUnidos.

Acredita-se, porém, que antesde .prosseguirem essas negocia-coes.. esperava-se i decisão doFundo'em íace rias n?edldas mo-.etárias dò governo brasileiro. .

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Transmitido pela PR-JK, "a

100% cmhromativa", o trotedos calouros de Medicina

O troto do* calouro* da racwJdad* d* Ciência* Médica*começou ontem multo ante* da hora marcada. Um calou-ro esplrituoao, chegando «o loeal da ooncentraç&o (PraçaMauá) ante* de seu* companheiro*; resolveu "bancar" orepórter • entrevistar qualquer "importante" qua apara-cesse.

O "repórter" «atava fsnU**.-do de índio, a ''mUu-afone" er»ura rosário d« baiana • • tetrei-ro que Unha pregado na* costaadizia: ''PR-JK, a emissora quenão sal do AR — 100% embro-matlva".

Entrevistou um' embarcadlçoportuguês que declarou chamar-sp "Antônio Braz, seu criado,qu'stá' às ordens do menino na-qúele barco .ali"; um (Jrupo deguarda* portuários que, segundoo .".entrevistfuJor", "eram os he-róis que acabaram coin o oon-'.trabando .nò Ria"; um casal dehúngaros que. féz questão de fo-tografar o "repórter" e até' òspróprios Jornalistas'que estavamno' local. ,

DOPS CENSUROU . \''CARTAZES

Apesar ¦ do grande número ,decartazes e criticas desfila-dos ontem pelos calouros, ala-da faltaram muitos outros queforam censurados pelo Departa-mento de Policia Política e So-ciai, conforme informou ft re-portarem do jornal dob" .-S.U-.um dos acadêmicos de Me-dicina.

Manoel Monteiro faz jubileude rádio: "Adoro a pobreza,mas não gosto de fã-clube"

O cantor português Manuel Monteiro, que onlem á nol-le deu um festival no Teatro Joáo Caetano para comémo-rar seus 25 anos de rádio, disse ao JORNAL DO BRASILque está pobre * "£idoia" a pobreza e quç não gosta de íà-clube porque "* sem fâ-clube que o público conhece o ar-tista que realmente tem valor"..

O cantor, que está no Brasil há 35 anos e até hoje sofoi uma vea a Portugal,.dia que não "sabe nada sôbre apolítica do seu pai*" . acha o rádio e>a televisão brasilei-ros "formidável* ... .

Ontem, no Segundo Tribunal do Júri, durante o suma-rio de culpa do Coronel Salomão Abltan, foi ouvida apenasuma testemunha, que deu a Impressão de ter compareci-do somente para acusar de "mentiroso* outra testemunhaFrancisco Rodrigues de Oliveira, r>um depoimento multoconfuso, parecendo, às.vèzcs, mais testemunha de acusação

do que propriamente de defesa, qualidade em que foi arre-lado, disse o seguinte; que Nelson Cândido de Paula, "umdos empregados do coronel apontado como .tendo recebidodo militar o relógio pertencente a'uma das vitimas para es-conder debaixo do travesseiro de outro empregado do corp-nel a fim de incriminá-lo", 6 um mentiroso, pois que este,em determinadas situações, afirmou,

'bom relaçáo a certos

acontecimentos, fatos que posteriormente desmentiu'.'. Por; exemplo, ¦ afirmara que o

Coroijcl o chamara para dizer quese a Polícia pedisse informaçõesdele, Coronel, que êle"(Nelson)nada-dissesse a nfio ser que aetratasse de assuntç entre, em-pregado, e patrão. ,

Sôbre, a vida particular doacusado, a testemunha'disse quesó ao Coronel Interessava,'deixan-do de rasponder à, pergunta, r

Mais adiante, esclareceu a teS-lemunha que Nelson uma vezlhe Informou, numa obra do Co-ronel. k Avenida Vieira Souto,que áquíie militar havia manda-do que, Juntamente-com-outrosempregados, lavasse o quarto lo-go após a retirada dos corpos docasal de espanhóis ali assassina-dos. E que, numa ocasião, quan-do trabalhava à Avenida Paulo 'de Frontin, ouvira, nfio se lembrabem se de Maurício ou de outroempregado 'do Coronel, dizer aManolo (espanhol assassinado) Ique nao-aceitasse obra do Co-ronel em Petrópolis ou'Barra doPlraf, para onde o pátrio queriamandá-lo. pois pretendia, o Co-ronel. com essa transferência,aproveitar-se da mulher dêfé"'(Manolo). -

Contou que Manolo náo gostou ..desse conselho, nem da Insinua- /ção, passando a caluniar MáurI-'cio, acúsando-o de roubai clmen-to das obras do Coronel,

ttJ__w8__________Íffii__- /J1__r^__________-

pnraw**Wt 2_____r_re?^-_^«i__i_«_y¦:M r - ,--£____________.

I ^\ v iManoel Monteiro estava

pouco doente ontemum

ESTRÉIA

Manuel Monteiro num em 1909em Cimbres, Distrito de Viseu,em Portugal, veio para o Brasilcom '14 anos Incompletos, emcompanhia do pai, condutor debondes. Trabalhou no comérciodurante dez anos.e.em 19S3 ("lusempre gostei de cantar"), leva-do pelo guitarrista português Ma-nuel Caramés, estreou na RádioEducadora do Brasil, hoje Ta-molo.

— Fui colega das Irmãs Direi-nha e Linda Batista, de OrlandoSilva e de Emilinha Borba, quecomeçavam no rádio — disse Ma-nuel Monteiro, para quem a vidanrtistica foi "miais ingrata do queboa".

ÉS igJiW _* <"*«- ««• eel-uee, m policia foi àFaouldad* Impedir que .alue.» vários oerUse. de critica For wenplo t pte-t_S ' OenM do Brasil___ «na ssfilteva, aa qualidade, da dan çarlno do flr, Jiucellno Koblteohek P I . (c^nlST^toa 1«

Segunda teet miemeco. elemento* . do DOPS lanuatante* do miolo do trote * raeul-dade para censurar o* oertaaeee "aconselharam" os calouro* anáo levar alguns deles que "erammuito fortes". Esses cartaze*. emsua quase totalidade, eram alu-slvos ao Presidente JuecellnoKubitschek, com referências àssuas qualidades de dançarino, esuas atividades "aviatórias" e"brasilleas".

CRITICASINTERNACIONAIS

As criticas do* calouros dasCiências Médicas se voltaramcom mais Intensidade para si-luações Internacionais, como asrecepçóes pouco amistoeas aoVlce-Presldente Nlxon na Amé-rica Latina, as freqüentes revo-luçóes bolivianas (Bolívia, ca-pitai LA PAZ), ás crises poli-ticas na Franca, a políticacomunista internacional, e a mo-da "saco"..

Dos problemas brasileiros, aCentral do Brasil íoi a "vedeta!,havendo nlnda críticas ao SAPS,á- Bi-Rsilla, aos políticos JânioQuadros e Negrão tle Lima, aoscantores de rádio Caubi Peixotoe Malsá e k sêoa do Nordeste.

Eis alguns dos cartazes quecompunham o cortejo de carrosalegóricos, batedores e faixas doecalouros:

Figura* representando paísesda América Latina, cada umaescondendo uma arma e "bomblnhas", olhando desconfiada*para o Vloe -Presidente america-no vestido em armadura de Ida-de Média: "Rolltica de boa vizi-nhança: próxima visita de Nl-xon k América isatiná"... Umaporçfto de gente brigando, bom-__s estourando, tanques, canhõesé embaixo do desenho a legen-da: "La douce France...". Ou-tro cartaz dizia em letras gar-rafais: "Na Zona Sul — linha"saco"; no Nordeste — linha sé-cn; no DOPS — linha soco: naCompanhia Telefônica — nftotem linha. "O vice-PresidenteNlxon, chutado por vários pai-ses sul-ara«ricano6; oe poisesfalando: "Nós somos táo bonzl--lho*..-", "Central do Braall:multas linhas e um só destino:Matadouro", "Campeonato de

Cel. advertiuo majorna policlínicaO Major Cláudio Sérgio Cos-

senza, da Diretoria de Instru-ç&o, foi advertido, ás ,7,46 ho-ras de ontem, pelo Coronel (mé-dioo) Generoso Ponce, Diretor-Geral da Polfclinlca C, do Exér-cito, porque quis passar à frentede outro* ao Invés de aguardara sua ve_i par» reoeber os resul-tados do* exames médicos queíèz na Pollclinlca.

O coronel disse ao major, queestava á paisana:— Se o senhor é oficial deuum mau exemplo.

O chefe do serviço de entre-ga dos exames pediu ao MajorCossenza que aguardasse "iimpouco mais" até que outras pes-soas que haviam chegado pri-meiro fossem atendidas. O ma-Jor náo quis esperar e gritoupara o chefe do serviço, cha-mando a atenção do CoronelGeneroso, que deixou seu gabl-nete para ver o que se passa-va e advertiu o major.

Já em seu gabinete, o Coro-nel Generoso repetiu para o Ma-Jor Cossenza a advertência.

O cantor acha que "antigamen-te dizia-se que o dinheiro valiamais; entretanto, hoje, um<artls-ta pode ganhar uma pequena for-tuna em apenas uma semana".

— Se começasse hoje com onome que fiz no passado ficariamilionário — disse Manuel Mon-teiro, que Já.venceu muitos còn-cursos dè populnridade prortiovNdor por Jornais portugueses; gra-vou mais de cem discos, e féz seümaior sucesso com o íado-cançáo"Santa Cruz".

MÚSICA PORTUGUESA

Êle disse que a música, por-tuguésa "é multo conhecida emtodo o mundo por causa dasgrandes orquestrações, principal-mente dos maestros Nelson Rid-dle, George Melachrino e RobertoInglês, e que "Coimbra''. íoi. amelodia portuçuèsa que mais su-cesso íês no mundo.

COAÇÃO

A uma persunta db ProfessorOscar Stevenson, defensor doacusado, sôbre se havia sofridocoação ao,prestar depoimento noExército, Xis58 a testemunha:"Sim, sofri coação por parte dasautoridades militares". '

Afirmou que, ao depor'np ln-quérito Pollcial-Mllitar,. o advo-gado Mário Mendonça, um dospatronos' do Coronel,, também oinqueriu. Intitulando.-* Coroneldo Exército.

Acrescéntol que a essa audièn-cia, realizada no segundo andardo Ministério da Guerra, estevepresente b Coronel Abltan.

O Brasil noaniversário _'daO.M. S.

Para representar o Brasil nareunl&o comemorativa do 10.° anl-vcrsérlo do çrlaçfto da OrganizaçãoMundial de Saúde, que se prolon-cará até 17 da Julho, viajaram aà-bado para os Estados Unidos osSrs. Henrique Mala Penido, Supe-rintendente do Serviço, Especial deSaúde; Henrique Navais Filho,Choíe do Gabinete do Ministérioda. Saúde:. José Bolívar Drumonde OtAvlo Laíayetto de Sòüsa Ban-deira.

Pontifícia UniversidadeCatólica quer se tornar

popular e bem conhecidaCom a finalidade de angariar fundos e "estimulai- a ira-

ternldade entre os acadêmicos", está se realizando a Sema-na da Pontifícia Universidade Católica' do Rio de-Janeiro,Iniciada a 24 de maio e com término marcado para 1.° de

Junho.— Nossa Universidade é ainda multo desconhecida.

Queremos divulgá-la e torná-la popular. Dizem que ela éapenas uma Universidade de gente

"bem" e nada mais.Vamos acabar com este epiteto falso e mentiroso. 1 paraisso já estamos trabalhando — disseram ontem na-.redaçáodo JORNAL DO BRASIL as acadêmicas Maria Helena Dutrae Berta Lúcia.

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS

Apresentando-nos o progra-ma das atividades da Semana

Comissão estuda reforma doensino de educação física "

— Vamos estudar o problema, reunir todas as leis 'sò_-

bre o assunto, atualizá-las e fazer uma consolidação •_• dis-sc-nos o Sr. Alfredo Colombo, diretor da Divisão de Educa-ção Fisica do Ministério da Educação, Incumbido de pre-sidir comissão que vai elaborar anteprojeto.de lei sobre oensino da Educação Fisica...,

a sua atualizaçáo e consolidação— continuou.

— Naturalmente, grandes mo-díficaçôes surgirão, embora eonio possa mencioná-las já, poi*ainda dependem da aprovaçio dacomi***, e de estudo da legi*-laçáo vigente.

A Comissão Especial aindanão foi empossada e, além dopresidente, íormarào nela o di-retor-executlvo da CampanhaNacional de Material de Ensi-no, Sr. Armando Hildebrand, odiretor da Escola de EducaçãoFisica e Desporto* da Universi-dade do Brasil, Prof. ValdemarAreno, o Major Barbosa Leitee os Srs. José Oliveira Gomes,Moaclr Da luto (Sáo Paulo), PU-nio Leite e Silvio José Razo(Minas Gerais),

TK_S MESES

Sóbre o trabalho que terá, oSr, Alfredo Colombo declarou:

Náo sei quanto tempo le-varemos. Tudo depende da von-tade de todos, ma* o fato é queo trabalho tem caráter de ur*gêncla e nfio pode demorar-sepor mal* de três meses.

Sabre o assunto existemalguma* leis. toda* espalhada* eseptrada*. Nosso trabalho prevê

GRADAÇAO

Entre outra* idéias, que o Ml-nlstro Clóvis Salgado teve aopedir este trabalho, está a gta-daçio dos técnicos em educa-ção física de acordo com suaesfera de açáo, etc.

A nova consolidação ná-i atin-gira os velhos profissionais queJá têm seus direito adquiridos,vigorando apenas para os fu-turos diplomado*.

O Sr. Alfredo Colombo Infor-mou-nó* que os trabalhos co-moçarfio logo apó* a potw dacomissão, que terá seus servi--ço* facilitados dado o oonhe-cimento profundo do assuntopor parte de seus Integrante*.

da Pontifícia Universidade Ca-tóllca do Rio de Janeiro, a*duas acadêmicas Informaramtambém que Já foi fundada umaAssoclaçáo de Amigos qúe vaitrabalhar para a divulgação daU. C.

— Nosso lema é "BeneficioPara Todos" e a todos a nossaUniversidade poderá, beneficiarsem dístfníáo de credo políticoou classe social. A Assoclaçáo deAmigos da. Pontifícia Universi-'dade Católica será daqui pordiante a nossa grande fonte depropaganda. Vamos nos colocaruo lugar que bem merecemosentre as outras Universidades doBrasil.

O PROGRAMA

Com sessão litero-miwical, es- ¦portes e churrascos, tiveram lnl-cio as comemorações dá Semanada Pontifícia Universidade Ca- ¦tóllca. Hoje haverá, is JOiSO ho-ras, a "Noite de Convivência",com participação dos composito- .,rea Ari Barroso e Dorival Caim-ml, além de vários números mu-slcais executados e cantados pe-los universitários.

Dia 29 será realizada a "Noitede Jazz", com filmes sóbre o as-sunto e audição de conjuntasamadores. Dia 30 haverá um ai-moço ás 12,3- e íi noite sessãode cinema. Sábado próximo, ás18 horas, teatro, com a peça "As ,mãos do Eurldice" representadapor Rodolfo Maler. Dia 1° de ju-nho, encerramento d* Semana,haverá àa 9 horaa Mls*a • Co-tnunhSo Pascal, celebrada pelo .Cardeal Câmara. As 10,15, pales-tra do esorttor Gustavo Corçáo.A* 18 horaa, encerramento sole-na dae festividades oom . "NoiteFolclórica", ~—' L-

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PAliiJNA 14 — l.° CADJ_ttiMU — JQttNAL DO BRASIL. — TJ_KÇA-_*'i____A, 27 DE MAIO DE 1958

Comissão clé Economia da Câmara TOo Governador Menegheti. . .ram considerado» Incompatíveis

' iX-iiolilifio da pagina 9)com a liberdade cambial. i MenegUcltl. K prosseguiu: "HA ver

(('(incluii.il» da página 91

taxa cambial. No caso atual, essefator velo somar aua ação a dosoutro» doli, Indicados nos tópico»anteriores.'O FATOR "CONFIANÇA"

Identificadas, assim. a« causastundamentala de elevação do» ágio»da categoria geral, nilo se podeomitir a menção de uma clrcuns-táncla que, ultimamente, veloagravar nlntla mnis a situação, ou«ela, a falta de confiança nn ra-

plda normalização do ambiente.Ka»n íaltn de confiança gera

antecipações pessimista», quer notocante k taxa cambial em futu-ro próximo, quer rte referinem, k

própria manutenção do atstemn,estabelecendo um clima de nervo-«Ismo, dentro do qual o compor-tamento do» preços »e toma Irra-cional.

A Isto «e deve, por certo, a absür-da íltunçSo atual, em que .« des-valorização da taxa de câmbiochega a ultrapassar de multo adesvalorização do podir de com-

pra Interno do cruzeiro e ae trana-forma num lmpulao adicional —

mal» psicológico do que própria-mente econômico, ma» nem porl««o menos real — ds baixa des»t

poder ds compra.

POSSIBILIDADES DECONTROLE

Nao basta, sntrstanto, ldentlfl-car a« cau»a» da alta do» Aglos.Impõe-»e examinar, ainda, ae eaté que ponto teria «Ido possívelevita-la.

Das causas apontadas, a crês-cente rigidez da procura dc lm-

portaçóe» é fato qiu". «em duvl-d», escapa k «çao das autorlda-de» monetárias. _ ela uma con-aeqtléncla inevitável da Industria-llznçSo a do progresso.

Diversa «e apresenta a sltunç&ono tocante ao acréscimo dos meiosde pagamento, iase acréscimo, emgrande pnrte, é verdade, represen-ta o financiamento dos estoquesde café, cujo volume cresceu demulto, como é sabido. Tal flnan-clamento, porém, podendo e deven-do «er previsto, náo teve a mino-rar-lhe os efeito» medida» adequa-daa ds contençáo em outro» «e-tores.

Eitamos. infelizmente, em facedo conhecido quadro nacional deextrema tolerância para com a»conseqüências lógica» de progra-mag e medidas, cujos aspectos be-néflco» e simpáticos «áo con»lde-rado» como suficiente» a Justiíl-cá-los, desconhecendo-se ou relê-gandq-se a plano multo «ecundá-fio os efeito» inllaclonlstas queInevitavelmente os acompanham.

ADMINISTRAÇÃO INADEQUADA

Onde. entretanto, mais se fez«entlr a íalta de uma açfio pre-vidente e eficaz íol, sem dúvida,quanto k distribuição, no tempo,da receita de divisas disponíveis.

O ano de 1057 — como multobem acentua a última ExposlçáoGeral do Conselho Nacional dcEconomia — íol um ano de rufo-ria cambial. A média mensal dedólares americano» e ACL levado»a lelláo íol multo sunerlor k de1956 e o ágio vlgcrante foi «en-elvelmente menor ao do» dezoitome»e» anteriores (Quadro» nume-ros I e II).

Na verdade, porém, a euforiada abundância Impediu a cons-tttulçáo de reservas pnra o pcrlo-do de "vacas magras" que tudofazia prever viria cm seguida. Me-lhor teria sido uma dlstrlbulç&ode divisas menos abundante e amanutençáo dos Aglos nos níveisde 1956, do que a complacênciacom resultados aparentemente bri-lhantes mas passageiros, prepara-tórlos de forte crise de escassez.

i No comércio exterior, multo piordo que taxas mantidas em níveismenos favorável», sáo as flutua-ções violentas que desorganlznma vida econômica.

Em nosso pala. a lei conlers aoExecutivo o virtual monopólio dasdivisas. Poderes a meios de «çáonáo lha faltam, para bem gerirAssa monopólio, graduando a ofer-ta de forma prudente e racional.

A absoluta necessidade de umaadmlnlatraçáo vigilante e prevl-dente dos recursos cambiais * agrande llçáo que deve ser retira-da da presente crise.PERSPECTIVAS

Por mnis séria que se apresen-te a situação cambial, nas atuaiscircunstâncias, náo há razáo parapânico ou desânimo, A «Ituaçãoeconômica do pais permanece só-lida e fornece base auflcienlc pa-ra ns medidas nccessArlns a re-cupernçáo do equilíbrio perdido,

O que se faz mols urgente e nc-cessário — e Isto deve ser dito comsinceridade a franqueza — é res-tabelecer a confiança na politicacambial brasileira, escolmando-ado lmcdatlsmos e golpes espeta-culares, < apoiando-» em medidasracionais, prudentes e objetivas.

Seja como íôr, certo é que ao-mente o recurso a empréstimos ex-terno» — qus o Brasil tem o dl-relto e a capacidade ds pleitear,nos termos do» acordos Internado-nais — permitirá uma rápida me-lhorla neste setor da nossa vidaeconômica.

Mas 4 sobretudo na política dsexportaçáo que s» deve alicerçaruma soluçáo duradoura, para onosso crônico problema cambial.Entende o Orupo de Trabalho queas sugestões constante» de seu re-Intórlo anterior conservem Intel-rn atualidade e se enqund/am pie-namente na ordem de raciocínioaqui seguida.

O Brasil deve exportar, p_ta po-der Importar.

E o Brasil pode exportar mui-to mais do que exporala atual-mente.

Sáo estas ns observações que oGrupo de Trabalho, no cumpri-mcnto da mlssáo recebida, enten-de oportuno submeter n oonslde-raçío da Comlssáo de Economia.

Rio de Janeiro, 26 de maio de1858.

Daniel Faraco — Relator.Sérgio MagalháesErnesto Saboia

riades qite náo admitem mala dis-cussáo. Todo» aabem que o Cjovér-no do Rln Orande do Sul vem lu-tando para obter a Importnçáo desubstancial parque rin equlpamen-toa rodoviários ha cerca de dol»ano». Todo* «abem que, ae náo ti-vesne havido o «olerte esforço rietorpedenmento de determinado»circulo», que Já «e conhece dequem aáo constituído!, o Rio Gran-rie dn Sul teria, hoje, mala nlgu-ma» centcnna de máquinas rodo-viária» em aervlço, abrindo ostra-daa pnra a clrculnçáo da aua rlque-za e o Incremento do «eu progresso.Todos sanem que, embora piei-toando recurso» financeiros adi-clonals pnra a execução de em-preendlmenton de signlílcnçfto eco-nômlca e soclnl evldontc, nfto osrecebeu o Rio Grnnde do Sul. To-do» sabem, finalmente, que teve oRio Grnnde rio Sul a Infelicidadede ver orgnnlznr-se, dentro do Es-tado, um grupo de homens que «cvotou á tnrcía rie pedir ao Govêr-no Federal que negasse ao Estndoo Atendimento de solicitações deIndlacutlvel oportunidade, conve-nlêncla e utilidade pnra a admlnls-traçfto, para o povo, para o pro-gresso. O Rio Grnnde e a Naçftopodem, assim, Julgar quem qul»servir k coletividade s quem es-queceu os mala caros deveres defidelidade ao» Interesse» Impessoaisda terra gaúchaI"."Sei

que se afirma, em alguns se-tores, que este debate íol prejudl-cia ao Estaao, porque abalou o res-peito que a Naçáo teria pelos nos-sos costume» político» e peln» nos-sss mais caras tradições. Náo « oque o fatos mnslarm. Os fatos mos-tram que teríamos traído o nossodever de brasileiros, se nío apon-táasemos ao Pais o desenvolvlmen-to de uma campanha sorrateiracontra os melhores Interesses do Es-tado, se nío houvéssemos, com os«pêlos reiterados que- fizemos, pe-dido a atençáo dos poderes maisaltos e, por fim, ao malogro de tan-t-a tentativas, se náo tivéssemosreafirmado a nosso confiança na so-Ucrânia do Direito, batendo ks por-Ias do mais alto cennculo Jurídicobrasileiro, para a salvaguarda deprerrogativas desrespeitadas, o RioGrande do Sul náo poderia calaro seu protesto ante a forma Injus-ta • desprlmorosa com que filhosdêste Estado se uniram a outros

LEILÕES DE DÓLARES US$ E ACLQUADRO N.8 I

ATÉ 15/8/1957 — l.«, _.•, ],• _ .¦ CATFfií>_IA_DEPOIS DE 15/9/1957 - CATEGORIA GERAlf

?Meses

1955

Agosto ...SetembroOutubro .NovembroDezembro

1956

Janeiro ,.Fevereiro .Março ....Abril Maio Junho ...Julho ...Agosto ...SetembroOutubro .NovembroDezembro

1957

Janeiro ..FevereiroMarço ...Abril ....Maio Junho ..Julho Agosto ..Setembro

Taxas cambiais flexíveis e njus- i Outubro .tadas ao valor dn moeda náo ex- ' Novembrocluem. antes exibem, administro- Dezembroçáo adequada do merendo, porparte das autoridades monetárias. 1958Em todo o mundo, o» Fundos deIguallzsçáo de Câmbio nunca ío-1 Janeiro ..

Fevereiro

Transmitindo pelaPR-JK...

(Conclusão da pagina 10)SAPS • lotações", "Depois dcRondon, Índio só tem véz emíilme de mocinho", "Chega, docesto de D. Jofio", "Negrão deLtma, melhor garoto propagandade 57", "Satélite americano sechama Explorador I: não podiater outro nome...", "Ou oBrn-sil acaba com Brasília ou Brasl-lia acaba com o Brasil, íoramoutras das multas legendas ntra-vés das quais os calouros deMedicina fizeram ontem suacritica ao que acontece no Bra-sil e no exterior.

Menor de 21 anos,condenado com 22..

(Conclusão da página 10)

condenação, mas ainda não haviamatingido essa idade na data dodelito, de obter a suspensão dapena, eles que Já nfto tlvernm, aocontrário dos menores de 21 ano»,o reconhecimento da clrcunstán-cia atenuante prevista no art. 48,I.Mals equ&nlme é squcln outrasolução: os menores de 21 ano»na data do delito, e que ultra-passaram esse limite nn data dncondenaçfto, não têm direito k sus-pensfto dn penn, mas a tiverammitigada pelo reconhecimento daatenuante do art. 48, I; os queainda nfto contavam 70 anos ncdata do delito, mns os ultrnpas-•aram na data da condenaçfto, nftotlvernm direito á atenuante doart. 43 n.° I, mas têm direito »«uspensfto da peni de reclusAo, deacordo com o art. 30 i 3,".

Também autonrados comenta-dore» do Código de Processo Pe-nal cuidam da matéria.

Arl Franco (Cód. de Processo Pe-nal, fia. ed., 1956, 2.° vol.. arl. 6'[i8,p. 408). sem entrar a íundo nacontrovérsia, diz, entretanto, queo Juiz poderá suspender a exe-euçâo da pena de reclusão, nân«uperlor a dol» anos, "sendo ocondenado menor de 21 anos oumaior de 70 anos".

Eduardo Esplnola Filho, lnvo*cando, entre outras, as opiniõesde Roberto I.lra e Nelson Hungria,assim se pronuncia (Cód. de Pro-cesso Pennl, 3a. ed . 1!)S6, vol. 8"art. 696. n.° 1.448, p. 20 e scrs.)."Parece-nos evidente, somentehá-de considerar a Idade do sen-tenclndo, no momento de cumprira pena. eu Já execução o "sinais"Impede, cm contemplarão da me-r.oridíide ou da velhice, pnrqunn-to o que se quer e favorecer aomenor e no ancião, quando sc sn-Jeltnm, efetivamente, n pen:i pri-vatlvn do liberdade, pouco Impor-tando a Idade dn épocn do crime,trata-se, apenas, de modalidade documprimento da penn. oom o toe-neílclo resultante das conrilçó-»do sentenciado ao tempo dnexecução".

Assim, Indefiro o pedido".

MnrçoAbril

Crj1.000

USS I ACL ! Aglo Médio1.000 ; CrS USS

977.844948.7.11985.428

I.159.7011.0S4.332

1268.4921.228.979

980.5681.529.7671.691.9471.644.3411.938.7091.801.9521.721.8851.972.4701.526.1701.522.224

2.036.8611.966.5801.60.1.2872.062.2512.125.9862.062.2512.650.4491.200.7981.102.2502.429.4341.796.3641.987.205

2.108.2321.880.7972.804.6343.294.174

9.050fl.491

10.13612.70112.357

13.92611.0128.834

1.1.28114.01914.51921.31120.84522.63428.68023.54623.960

34.40131.27325.11133.37633.67333.37640.01415.05516.34038.08930.30730.264

24.25218.29124.38824.196

108.0599.9697.2291.2986,13

91,00111,60111.00115,36120.69113.2590.9686.4676,0867.7864.8263.53

59.2162.8863.8561.7963.1461.7966,2481.7567.4663.7RS9.2765,66

86,93102.83115.00136.15

QUADRO N.° H

ATÉ JULHO DE 1957 — ..«, 2.», S.» E 4 • CATFr.ORIA-DEPOIS DE SETEMBRO DE1957 - CATEGORIA GERAL

Período

1955

Agôsto-Dezembro

1956

Janelro-Junho .Julho-Dezembro

1957

Janelro-Julho ....Outubro-Dezembro

1958

Janelro-MarçoAbril

Médias Mensais no Período

Meios deParam.

Cr$ 1.000.

170.327

187.748205.162

227.511276.104

297.603311.788

Receitade Acio»

Cr$ 1.000.

Licitação

USS 1.000

Aglo

MédioCrS USS

1.027.208

1.390.6821.747.235

2.072.5232.071.001

2.456.4333.294.174

10.747 96

12.595 | 2 11023.483

33.03232.886

24.32024.196

75

6363

101136

QUADRO N.° IIIMEIOS DE PAGAMENTO

re.riodos

1955

Agosto ...SetembroOutubro .NovembroDezembro

1956

Janeiro ....;.Fevereiro MarçoAbril Maio Junho Julho Agosto ..Setombro ....Outubro Novembro ...Dezembro ...

1957

Janeiro ..FevereiroMarco ...Abril Mnlo Junho ...Julho ...Agosto ..SetembroOutubro .NovembroDezembro

1958

Janeiro ..Fevereiro

SaldosMensais

VariaçõesSaldos

Média« dasV. Mensais

165.465 3.646169.739 4.274172.738 2.999174.282 1.544177.923 3.641

173.884 961181.877 2.903185.903 4.026189.518 3.615193.718 4.200196.589 2.871198.607 3.018199.130 523202.048 2.918205.072 3.024208.840 3.768217.283 8.443

216.860 —423220.272 3.412223.544 3.272226.824 3.280230.709 3.885215.189 4.6802:18.077 3.588243.856 4.879251.071 10.117264.010 10.037271..".61 9.151290,939 17.576

2DI.426 487297.661 «.235

3220,8

3111

3449

3321,6

11770

1301

vultos íorte» da República, nn «flde esmagar pel» pressão econômica,financeira • administrativa aquelesque náo tinham podido destruir nopréllo livre do voto".

COMPANHIA PROPRIETÁRIA BRASILEIRA S/AA VISITA

Aludindo k vl.lt» do GovernadorJánlo Quadros, disse o Kng. Mf-neRhettl : "Foi imnttvo de multahonra para o Rio Orande do Bul evisita do f-nl_ant« Governador doEstodo de São Paulo/ O Rio Grand.do Sul receberá «empre com carl-nho e cercará das homenagens me-recldas o» brasileiros que, detentoresde postos de singular Importância1na vida do Pais, nos tragam, com aaua presença • as suas palavra», asua simpatia e a'sua amizade. Se-ria de pensar que certo hábito deservilismo faz natural» « destitui-das de maior significação as vlsltssde Governadores ao Presldente aaRepública — « v» sempre aspecto»diferentes « sentido misterioso nescontatos, tão raro em gorai, aindano Brasil, entre Governadores doEstados. Se os Estados sáo todosIrmãos," assim como devem ter de-votamento * Pátria comum, que atodo deve unir • apoiar, devem cul-tlvar também o espirito de fraterni-dade, estabelecer a maior comunhãode Idéias, examinar os problemascomuns e sintonizar seu» sentlmen-tos em prol do bem geral da Nação"

"Ss mo perguntarem que proble-maa comuns Interessam a paulistase Raúchos, direi logo quo o maiordeles é a realidade federativa. AFederação tem de «er um, lato enão mera hipótese. Mas • fnnd»-mental que os dois Estados se unampela grande ligação do Tronco Prln-clpal Sul, que deve constituir, hoje,a maior reivindicação gaúcha Jun-to aos poderes federais. O RioGrande do Sul está ficando Isola-do do resto do Brasil pelas precarl-dades dos transportes do Sul soCentro. Se Ja sentimos este mal,lmjRlne-se a que proporções chega-r», quando a Capital do País »e des-locar mais para o Norte 1 Fui • soufavorável a Brasília, como um gran-de passo no sentido de Integrarmosna comunhão econômica,' social opolítica do Brasil vastas áreas hojevazias a abandonadas: mas tenhods ponderar que, sem o funciona-mcnto da forma federativo, cadadia mais teremos de sofrer os lm-psetos da regime de íormallsmos.centrallsmo • procrestlnação, quemata os melhores estímulos • des-Iról sa mais belas esperanças res-Itzadoraa desta grande maltratador»is..."

CRENÇA DEMOCRÁTICA

"O Rio Grande do Sul acreditaler trazido ao Brasil, com o seuR.*to de apelnr para a iml.s atUCorte de Justiça do pais, uma novosoma de fé Jurídica, de crença de-mocrátlca. Quem houver acusado oGov-.no gancho ds promover exa-ccrbaçôes ou Irritações, terá esque-cldo que o Rio Orando do Sul nãofiz da «ua decisão um ato de hos-tilldade, mas tomou-a. «lm. comoafirmação da ua» con«clèncla pa-trlótlca. Como Chefe do ExecutivoE.-ta-tual. não posso deixar de ma-nlíestar o meu reconhecimento pe-Ias expressivas provas de «oildsrle-dade e de aplausos que nos chego-ram dou m*U diferente* ponto* edos mais variados círculos. Pouttn-do pela elevação, pela serenidade tpela fidelidade ao regime a nossaatitude o a nossa luta. só tenho mo-tivos para bendizer a hora em quetomei a decisão do pedir pela Jus-tlça o qus forças estranhos busca-vam negar ao Rio Orando do Bulo oo seu povo".

"Nunca tive nem tenho valdados.Se, entretanto, o destino mo houverproporcionado o ensejo de, com ogesto de luta contra a ditadura doMinistério da Fszenda, f»»»r o Bra-sll abrir o» olhos ante o crcsclmen-to Imoderodo do centrallsmo o dopersonalismo nos hábitos admlnls-tratlros das mais alt*s esferas na-clonals, então terei razoes par» mesentir feils desta oportunidade. Ks-pero. contudo, que as m»ls sadiasInspirações ainda ofereçam *cí e'.tcpoderes o caminho mais seguro .omala certo por» o Brasil, que é oda politica superior, sem lscciosls-mos e sem compromissos feitos ksombra, «em suspeitos resistências eoxcusos vetos. A palavra autorizadado nobre Deputado Godol Ilha íoldo exatidão « serenidade exempla-res: ele refletiu precisamente o pen-««monto do Rio Orande do Sul. quenáo quer viver de capitulações de-primemos, nem pretende ostenta-çôes trlunfsls — mas desejo, tão «ó-mnte, que todos os brasileiros se-J*m Iguais perante a lei e que osEstatados, Igualmente, não soframdiscriminações segundo eventuaisInteresses de transitórios titularesde postos de culminante «Isnlflca-çáo na conduçáo da vld» econôml-ca ou financeira do Pais".

RELATÓRIO DA DIRETORIASenhores Acionistas, iNa conformidade da lei s doa estatuto», apresentsmoo o balançoeç-ntss, parecer do Conselho Placai » demais atos da noosa sdmlnlstra-

çáo, referentes ao exercido findo em 31 do dezembro de 1937.Prosseguiram os trabalho» do manutenção a melhorsmehto das proüjf-f _rt__ mia __+¦** •••<,!_ •_*_>_•.-_>__ a ò_ . .>. -.MT * -

O rltmo> dos negócios tem continuado eom a prosperidade habitual.„.-__¦- ÍT.0'.eD? rMU,m°. •» «tlvldadoo do exercido em apreciação, fl-

,.5™,™"'°" '? llU?-r° <si^0T *<* B-x-h*»-» AelOTlata-^ra qual.-?Me-LpM»*»,«4-l-r«lmsn.tps que forem Julgado» necessário».Rio de Janeiro. 28 de fevereiro de 1938.prledade» que e.tão sendo oferecida, k vendo; tendo sofrido modificações COMPANHIA PROPnírTÂRÍrBRAg.ír!--' a a m«-« „. .„,_..aperfeiçoado,., o. «orvlço. atlnente. ao «tor d. obras. I . ÁLVARO no_"l"__8*DE vÁmÔnobum' - _lr.w,T.°

D* M°RA"

BALANÇO GERAL'.' Realizado tm 31 de dezembro de 1957ATIVO

IMOBILIZADO

IMÓVEISEdifício Santa' IstbelFazenda da Glória ...

1,400,000,007.373.ooo.no

AÇOES X TÍTULOSValor desta conta ..

MÓVEIS I UTENSÍLIOSldem, ldem

MOVEM X UTENSÍLIOS — FAZ. DA OLORIA

ldem, ldem lVEÍCULOS

ldem, ldem EQUIPAMENTOS FAZENDA DA OLORIA

ldem, ldem SEMOVENTES — FAZENDA DA GLÓRIA

ldem. ldem AÇÕES DEPOSITADAS

ldem, ldem

8.973.000,00

n. 200,00

403.493,70

r 45.954.00

10.133._0

38.847.40

«7.000.00

4.190.00 B.--9.81S.-0

REALIZÁVELA longo praro

TERRENOSValor dua existente. 13

COMPROMISfiARIOSSaldos existente» ." 07

EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO

945.331.30

409.525,30

Artigo 3." tia Lol n.° 1474 1M.P71.30Petrohrás S. A. — Lei n." >

2004 ,-. 1.000,00 197.971,30

DÉBITOS DIVERSOS DE COMPROMIBSARIOS

Saldos existentes 2.301.473,00

A curto prato

CONTAS CORRENTESSaldos existentes

IMPOSTOS A COBRARSsldo desta conta

.«04.0*0,10

266.5*6,30RESPONSABILIDADE DE TERCEIROS

Cobredores »S.9«5,f0Instalação de Luz — V.

Hctlõpoi:» 58.453.00Adiantamento» ao Pessoal 12.000,00 138.418,80

LETRAS HIPOTECÁRIAS

Valor dos existentes:Banco da Prefeitura do Dlstrlto Federal

S. A. — C ' Caução LETRAS A RECEBER

Valor daa existente.

DISPONÍVELCAIXA

Numerário existenteBANCOS

Depósitos existentes

rumo

NAO EXir-lVEl.

CAPITALVslor do realizado mnnnnnnnn

FUNDO DE RESERVA 10.0M.000,00

Valor desta conta 1 nnn nno nnFUNDO DE DEPRECIAÇÃO - SEDE SOCIAL """'"""'•"'

ldem. ldem .34 ntvinnRESERVAS P/ DIVIDAS DUVIDOSAS <""w.v_

Valor desta conta ggn 40(00RESERVAS P/ JUROS E DESCONTOS DUVIDOSOS '

Saldo desta contaLUCROS E PERDAS

ldem, ldem ...,,,

EXIGiVEL

A longe prazo

TERK-NOS SOB VENDA

Valor desta conta CREDORES HIPOTECÁRIOS

B. da Prefeitura do D. Federal I. A. ..

A curto praxo

CONTAS CORRENTES

47.800.00

4.301.115,30 19.MI.0.W0. .

-7.4_.HS.S0

1.6M. 850.10

Saldos existentes .CONTAS A PAOAR

Saldo desta conta

CORRETORES — C/ COMISSÕE6 VENCIDA'"

ldem, Idcm LETRAS A PAGAR ,

ldem. ldem OBRIGAÇÕES A PAOAR

ldem. Idcm CAUÇÕES DE GARANTIA

ldem. ldem DIVIDENDOS A DISTRD3UIR

ldem, Idcm IMPOSTOS A PAOAR

Ssldo desta conta DEPÓSITOS DE TERCEDSOS

Instalação de Luz — P. Barão do Pilar .QUOTAS DE PREVIDÍNOIA

I. A. P. doa Industriados 8.849 60I. A. P. dos Bancários .. 14.987,30

7.304.871,30

81.8*5,30 S-SBEJ¦ A*

321.306,00

200.000,00

449.000.00

1.179,40

.-.004.827.00

447.3*3.00

379.300.00 -3S.-"*i

n.ate.M íp-ií'. v ¦*; ít

OBRAS PARA BENEFICIAMENTO DE TER-RENOS COMFROMIS6ADOS

Saldo desta conto 1.600.000,00 114.260.788,70

CONTAS DE COMPENSAÇÃOAÇÕES DEPOSITADAS

Saldo desta ronta COMISSÕES A VENCER

ldem, ldem

77.000.00

7.000.00 123.945.347.00

406.904,30

382 743.50 789.652.80

134.295.015,10

300,00

8.765.419,50 8.7*5.719.50

143.080.734,80

CONTA DK RESULTADO PENDENTE

JUR08 EM SUSPENSOSaldo desta conta ..

m69I.M5.1P

CONTAS I)E COMPENSAÇÃO

DIRETORES — C/ OARANTIA

Saldo deata conta

TORRETORES — C/ COMISSÕES A VENCER

ldem, ldem

134.295.015,10"f|3

8.765.419.50 8.765.719.50.

143.060.734.60-

Rio do Janeiro, 31 de dezembro do 1957. COMPANHIA PROPRIETÁRIA BRASILEIRA S. A. JUSTO DE MORAESDiretor. — EURICO OLIVEIRA DE CAMPOS — Contador, Reg. 3.928.

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS'EM 31 DE DEZEMBRO DE 1957

DEBITO

AOÉNCIA EM DUQUE DE CAXIASSildo desta conta

AGÊNCIA EM HELIÔPOLISldem, ldem

AGENCIA SM NITERÓISaldo deata conta

AGENCIA EM OLARIAldem. ldem

AGENCIA EM MARVLANDIAldem. ldem

COMISSÕES VENCIDASldem. ldem '.

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIASldem, ldem

DEPRECIAÇÕESVeículos Móveis e Utensílio.

1.12Í.9044.832.90

VIIAPHOSPHflNfclixir com Vitamino SITÔNICO DO CtMIlftOTÔNICO OOS MÚ.CUIOSTÔNICO OO» NlIVOtTÔNICO OO COtACXo

PEDIDOS: O. Postal 4 — _W09

_ttl. Bio. _«.: O^p»

(18.288

Engenheirodefende-se.

_»

(Conclusão da páfina 7)

Bonheiro — a cortina de escora-mento resistiu do dia 20 ds jansl-ro (término da escavação) ate odia 19 de fevereiro, quando, a ber-tas as caixas dágua do prédio vi-zinho, a água assim escoada dster-minou um acréscimo das cargasatuantes sabre as cortinas ic.l-culadaa para suportar a* quilos,apenas), aumentadas de «etenti/vezes, como ficou depol» demons-tradn, « náo resistiu e rompeu-ssrapidamente.

VAI FALAR NA CÂMARAMUNICIPAL

— Ao final da conferência, quedurou somente uma hora, o enge-nhelro, que editou um folheto ln-titulado "Vinte anos de uma pro-fissão", no qual narra mlnuclo-samente e com detalhes técnicosas razões do desastre, disse, res-pondendo ao convite de um verea-dor presente k conferência, que te-ria prazer em esclarecer a comls-são de desabamentos d* Câmarados Vereadores, «obre aa r.isoes to-das do desastre,da Rua do Rosário171, do qual somente èle a o en-genheiro Becker (quo abriu ascaixas dágua do prédio no dia doacidente) sofreram as oonseqüên-

DESPESAS DK COBRANÇASaldo de«ta conta

MANUTENÇÃO DO ESCRITÓRIOldem. ldem

DESPESAS DE VENDAS — PARQUE BOM RETIROldem, ldem ,, , ,

DESPESAS DE VENDAS — PARQUE BARAO DO PILARldem, ldem .;.,

IMPOSTOS DIVERSOSImposto de Renda

DESPESAS DIVERSASPublicidade Despesas legais Seguros ds Fogo s Acidente»Multas Eventuais Despesas Bancária» Despesas Bancárias — C/ Letras Hlpo-1tecárlas

34.189.0042.183,9017.558.5045.092,9018.828.0014.427,30

1.539.50

HONORÁRIOS E ORDENADOSSaldo desta conta

JUROS PAGOSldem. ldem

MANUTENÇÃO DA VILA CAETANO MADEIRA-ldem. ldem

MANUTENÇÃO DA VILA HELIÓPOLI6Saldo desta conta

MANUTENÇÃO DA VILA LEOPOLDINAldem, ldem

MANUTENÇÃO DA VILA SANTA ROSAldem, ldem

MANUTENÇÃO DO PARQUE MARVLANDIAldem, idom

MANUTENÇÃO DO PARQUE BARAO DO PILARldem, Ideei ...•?*

MANUTENÇÃO DE VILAS DIVERSASldem, ldem

PRESTAÇÕES DEVOLVIDASldem, ldem

SERVIÇOS ADJUDICADOSldem, Idom

INDENIZAÇÕESldem, Idom

BENEFICIAMENTO-* DE TERRENOS COMPROMISSADOSldem, ldem

DESPESAS DE MANUTENÇÃO DA FAZENDA DA O-ÓRIAldem, ldem

RESERVAS P/ DIVIDAS DUVIDOSAS10% »/ débitos a ourto prazo

LETRAS HIPOTECÁRIAS — Diferenças ds cotaçãoPrejuízo verificado na venda ds Letras Hipotecária.» ds

emissão do Banco da Prefeitura do Distrito Fe-deral S.

EQUIPAMENTOS — FAZENDA DA GLÓRIAPrejulao verificado na venda do um trator Motomecá-

nica — C:50LUCROS E PERDAS

Lucro liquido n/ exercício .,,,,

344.601.90

12.064.00

218.446.60

186.O4O.S0

14.200,00

2.818.808,40

266.157,20

45.958.80

1.167.562,10

494.62240

281. «63,00

400,00

297.760,00

173.79B.10

3.449.154.30

340.842,20

10.647,10

139.193,10

17.4T5.S0

40.181,90

J*.00

3,00

M. 3*7,90

639.376,80

843.3*8,00

340.000,00

1.MO.000,00

11.497,80

9*0.406.00

103.250,00

87.350,00

1.053.193,30

17.620.296.30

CREDITO

ALUGUHS

Saldo desta conta

JUROS CONTADOS

ldem, ldem

RECEITAS DIVERSAS

Juros de C/ correntes Bancáriass! Letras Hipotecárias ...." de mors

Reversão de Prestações

yt, íoi.so2.277.70

146.186,60194.151.40

RECEITAS EVENTUAIS' t

Saldo desta oonta ¦•«»*.

RESERVA P/ DIVIDAS DUVIDOSAS

Saldo anterior -v ,IP

RECEITAS DB OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS

Diferença entre o valor daa prestações recebidas dsodqulrentee o s reembolso nelas contido

;_*i

104.S25.CO

14.20I.E0

SM, 717.30

Mj 887,30

893.60

1*. 549.801,30

17.«20.296.50

Rio ds Janeiro, 31 de dezembro ds 1057. COMPANHIA PROPRIETÁRIA BRASILEIRA S. A. — JUSTO DE MORAES— Diretor. — EURICO OLIVEIRA DE CAMPOS — Contador, Reg. ..Mb?,;

/ PARECER DO CONSELHO FISCALOs lnfra-asslnado», membros do Conselho Fiscal da Companhia Pro-

prlstárla Brasileira 8. A;, havendo, no desempenho de suas lunçõe. exa-minado os documento» relativo» ás operações realizadas no exercido en-cerrado a 31 d» dezembro de 1937, bem como, o Balanço e a demonstraçãoda conta de Lucros e- Perdas, e tendo verificado a sua boa ordem e exa-

tldáo, sáo de 'parecer

que eles devem ser aprovados, assim como, todosos atos praticado» pela Diretoria, durante o referido exercício.

Rio d» Janeiro, 31 de Janeiro do 1958.ARNALDO CONCEIÇÃO KEIVEILLEAU MOREIRA — ALBERT DAU —FRANCISCO BARB1F.RI.

.isa. '" ' " ¦¦" —— ' ¦ —— aj (C-14..59

BÔI ^ÁÇ F f^f-TTÀ-^.-SF-C ^J" Americana» 1.800,00 1.750.00, Ref. d» Petróleo ! _ °rd- *„"'"'* ..°S™V/ -- _J r\ _J L. \* \J | MV-iV-ICj L»b. Moura Brasil Unláo 2.200,00 2.000,00! •ciem — Preí- •• 7;e_?

— O. Rangel 850,00 820.001 Pneus General Usinas Nacionais 950,00(Conclusão da página 15) , Paraná ,.. 170,00 Ln-mlnaçAo Braal- pref 790.OO — Sprtnter 650,00 —

Fábrica de Flló 10.000,00 — leirs de Ferro 300,00 — ldem — Ord. .. 700.00 — Sudcletro — Ord. 1.150,00 —Dias Garcia 900,00 — Fáb. de Botões * Meabia 204.00 203.00 Petróleo Brasileiro Sl11 América Ca-Distribuidora _if- Artef. de Meleis 1.000,00 —! Marvln S. A. 200.00 s. A. Petrobrás' 210.00 — plta.ll7.acao 360,00

co S. 1.000,00 — Fáb. Mal. Elétrico i Moinho Flumi- Sanson Vascon- s Oitüo tie Adm. ^\',(.Elelromar — Ord. 1.100.00 1 050.00J Olossop — ! 000.00 nense 970.00 860.00 cela» ROO.OO • PsrtictpaçesBipresso Federal. 200,00 — | Harkson I. e Com. Man. Brinquedo» Paulista F. -Lu* _- no.00 s- 7.M0.O0 7.«0,00Ferro Brasileiro . ..— 3*20.00 i Klbcn — Ord. — 310.00 Estrela .' 930,00 Sld. Nacional ... 187,00 183,00 Schtlllng HUlier,r. » Ií!* d» Min*. .. . !Idüm.— Pref. . 180,00 — Naclon»; Oleo de Sld. B. Mineira . 1375.00 1.370,00 S. A., Ord.— p

Oerals 1.15,00 130 00 lnd. Sul Mineira _1!),£0 — L-niiaoa . '50.00 ldem mora ca- port 10.000,00 —rõrça e Luz Nor- (Imobiliária Santa Refrlgeraatee do . pitai 1.460.00 — S. Mineira. Preí. 120.00 110.00

deats do Brasil 130,00 100,00 Crua — nom. . i.ooo.oe — Brasil — Preí. U0.M Idsm ei 50% .... 930.00 Organização Ro-Jr-re» • Lua do I Mães — Ort. .. 1.IOO.0* l*»m — Ond. _. -80,00 Sld. Manneamann berto Leso .... 330,00 2-O.O0

.:—_-«!._

ComentárioJORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA,, _Í DE MAÍO DE 19,58 — l_ CADERNO — PAGINA 15

OSSO DE EXCEPCIONALGRAVIDADE

1iV...

Co», a citação dc artigos da lei que criou o mercado livre decâmbio, o Jíliiís-ro. da Fazenda adverte aos bancos de que aautorização com que operam em câmbio t. deferida pelo Governo,transitoriamente, e\ nessas condições, ela poderá ser saspetisa,"em caso dc excepcional gravidade". Dentre at coisas que pode-riam-, caracterizar excepcional gravidade o Sr. José MariaAlkmim apont-z: escassez de divisas ou elevação excessiva dastaxas, jf certo que a primeira razão determina a segunda e queé diante de uma tal circunstância que nos encontramos.

Temos a idéia de que o erro mais grave que se está come-tendo é desconhecer uma situação de falo, Essa situação de fatonáo é fruto dc acontecimentos forluitos, nem nasceu por inspi-rações menos licitas, conforme poderá ficar demonstrado em ca-ráter irrefutável pelo grupo de estudos que, na Comissão de Eco-nomia da Câmara dos Deputados, vem realizando um mergulhonas origens da crise cambial.

A escassez dc divisas no mercado de taxa livre resulta, na-turalmenle, do declínio de operações tíe natureza financeira eda maior solicitação da procura. A predominância deste últtmofator sóbre aquele, implica na elevação do dólar. Antes de con-siderar essa situação, lios termos em que ela se apresenta, comoum caso de excepcional gravidade, muitas medidas poderá tomaro Ministro da Fazenda para atenuar o efeito psicológico causadopelo dólar de Cr$ 147,50 — o máximo já atingido — ou deCrt.,150,00,. limite que seria facilmente atingido, não fora a in-tervençâd verbal do Governo.

Não está o Banco do Brasil inibido de Intervir no mercado.Apenas, parece que o instituto oficial de crédito não tem ele-mmtot em condições de fazê-lo. Poderia delegar poderes jiaratanto a um outro estabelecimento, ou, ainda, poderia o Governott lançar no sentido da reforma cambial: reforma que, parece,náo está fora de consideração. A transferência da liquidaçãodas divisas de alguns produtos exportáveis para o mercado livre,onde passaria a ser operada também a importação de artigosnáo essenciais, consideradas certas reservas, incluiriam para ali-vtar pressões da demanda sobre o mercado de câmbio.

O que não é possível, nessa altura dos acontecimentos, .pensar no estabelecimento de um câmbio livre controlado, com,taxas feitas sem levar cm conta os fatores econômicos, tal comoestá te procurando fazer no momento. Com isto, sa cria um es-lado de desconfiança crescente que não se limita ao mercadointerno, mas vai atingir as praças onde o Brasil tem importan-tes interesses a defender. O resultado das hesitações e das jlu-inações da política governamental em matéria de moeda e crê-dito, no ano corrente, está na retração do capital estrangeiro:desde janeiro náo te anuncia qualquer investimento, ¦ qualquernovo interesse por aplicações no Brasil.

As ameaças de domingo e de ontem, pelos jornais, sobre ncassação de autorizações dadas a título precário, marcam, apenas,mais um episódio na luta que vem travando o Ministro.da Fa-tenda em dejeta de uma situação cujas raizet estão plantadasna areia.

A economia do País tofre muito com. intervenções dessa na-tureza, que estão longe de influir decisivamente para a soluçãodas dificuldades que te antevèem, ampliadas, dentro em pouco,eom o início do novo ano cafèeiro, que, pela amplitude da safravindoura, exigirá medidat de defesa financeira as mais largaspossíveis.

REGULADA A APLICAÇÃO DOFUNDO ROTATIVO DO I N M

O Instituto Nacional do Mate baixou instruções rcgulan-do normas para a aplicação do Fundo Rotativo, que insti-tulu recentemente. '

O Fundo objetiva incentivar e melhorar a produção datrva eancl\eada e ie destina a atender a financiamentos deprodutores mediante contratos pelos quais o beneficiado saobriga _ aplicar os recursos unicamente nos fins declara-dos. Para comprovar liso, deverá enviar ao I. N. M. os de-mori»trat!vo» dai despesas efetuada*, com a respectiva do-cumen tação.QABANTIAS E LIMITES

O financiamento será feitoparceladamente. de acordo como andamento das obra*, as quaispoderão ser fiscalizadas direta-:mente pelo Instituto. Como ga-rantlas. Incluem-se o penhoragrícola, industrial, hipoteca oufiança idônea, esta quando setratar de prazos nunca superio-res a um ano e de valor não ex-cedente a 50% do previsto nasnormas ora baixadas.

Variam os financiamentosconforme a obra a executar.Assim, para a construção debarb.quá ou earljo será no ma-xlmo de 350.000 cruzeiro.: paraa formação de campo de sêmen-tes, 150.000 cruzeiros. As taxasde Juro* não excederão de 8%so ano * serão pagas, mensal-mente, qualquer que seja o casoda operação. Se convier ao I.N. M., serão capitalizados.ENCAMINHAMENTO

O" pedido de financiamentoterá dirigido ao Presidente do

I. N. M. em formulários eipt-ciais, que podem ser solicitados,a partir de 1.° de Junho, às de-legadas do I. N. M. em Curl-tiba, Joinvile, Porto Alegre ePonta Porfi, ou nas agênciasmais próximas.Só serão apreciados pedido*d* financiamentos cujos propo-nentes satisfaçam as seguintescondições: possuir registro noI. N. M., ia classe de produto»res; não ter sofrido qualquerpenalidade por infração k legls-lação ervatélra; apresentar ín-dice satisfatório de solvência;ser propretârio da área ervatet-ra com capacidade de produçãode 75.000 quilos de erva can-cheada no minlmo, por safra;situar-se a propriedade em zo-na ervatélra de -reconhecido,densidade, ainda por explorarou cuja exploração se venha fa-zendo sem o aproveitamento ln-tegral de sua capacidade, emvirtude de insuficiência de lns-falação de secagem.

BANCOPROLAR

Juros de 3 a 7%Aberto ininterrupta-

tamente até às 17 h.RUA SETE, 99

(C 1.325

portador: dólares «obre Chile,Hungria e Uruguai. Tendo emvista ainda os rumores sóbre asupressão das sobretaxas mini-mas sóbre as moedas-convénio,-possível que os importadoresnao tenham maior interesse poresses certificados.

BANCO DA PREFEITURA4_- 0 Banco da Cidade fl|

MOEDASLiv r •

CÂMBIO PARADO E DÓLAR A 134MINISTRO DÁ FÁZENtíA VAI AEUROPA, A PRAGA E VARSÓVIA

Face.à pressão exercida pelo Ministro da Fazenda, ex-pressa inclusive em ameaças ç}_ cassação de autorização'dadas a bancos para operar'em .c&mbio.. o.mercado, ontem,esteve praticamente parado. Não obstante, o dólar era cp-tado, no fechamento, a Cri 134,00, reglstrando-se', apenaspequenas operações de comprai venda.

Nos meios ligados k CACEX eno gabinete do Ministro da Fa-zenda discutiu-se ainda algu-mas medidas que estariam sen-.do estudadas desde a semanaanterior e que, provavelmente,seráo levadas hoje ao conheci-mento do Conselho Executivoda SUMOC sc, porventura, tiverlugnr o encontro semanal ciosmembros dêsse colegiado. Es-trnnhn-se, aliás, que problemasrelativos k política monetáriaestejam sendo discutidos apenasentre o Ministro da Fazenda eo Diretor da CACEX, comalheiamento do Diretor Exe-cutlvo da SUMOC e do Diretorde Câmbio.ROTEIRO DEINFORMAÇÕES

Conquanto o Ministro da Fa-zenda insista em negar qual-quer iniciativa sóbre reformacambial, confirma-se, em cir-culos ligados ao Governo, estarsendo ! estudada a transferênciapnra o mercado livre de câmbiode produtos de exportação e lm-portnção. O Banco do Brasil,porem, seria comprador prefe-rençial para as cambiais dosprodutos exportáveis, com o queteria uvas um mercado llvr« sobcontrole.

A possível substituição do se-nhor Josú Maria Alkmim íoi nl-vo de comentários em várioscíri-los. Dos nomes cm foco. omnls referido é o do Sr. LucasLopes, de Minas Oerals, apartl-dário. amigo do. Sr. JuscelinoKúbitschek e uma espécie deelemento usado pelo Presidenteda República para resolver «I-tuaçóes difíceis.A ida do Sr. Nunes Leal aWashington, a princípio dadacomo puramente política,, paraconsulta» lunto ao EmbaixadorAmaral _%ixoto a respeito dareforma ministerial, tomou cô-re* de viagem para tratar dtinteresses do Governo Junto aoFundo Monetário Internacional

e ao Export-Import Bank.Enquanto Isso, o Sr. José Ma-ria Alkmim anuncia uma vla»gem k Europa, em comecos deJunho, durante a qual visitaráaté mesmo Praga e Varsóvia.para o que Já teria aceito con-vites dos, respectivos governos.A noite adiantava-se que o Ml-nistro da Fazenda faria umavisita informal a Moscou, ondeprocuraria realizar operações riepermuta de café por equipa-mentos pesados.O propósito do Ministro daFazenda de fazer uma viagempara promover o intercâmbiocomercial nâo i bem recebidono M_n_|tério das Relações Ex-terlores em cuja seara o senhorJos* Maria Alkmim tem Inter-vido freqüentemente.HOJE, ACL NABOLSA

No leilão d* ««rtlflcado* o.divisa*, hoje, serio licitadaspromessas de venda de câmbio_*4?6___iAQh> num to4»1 de827 mil dólares. Nu última* tt-!__i_M..5• á8l0f ,»°br« ACL témascendido regularmente, e»pe-rando-se que hoje seja confír-mnda essa tendência.nf^rÍ.Mmotd.s convínl° «erloofeiecldas hoje ao comércio lm-

DÓLARVenda Cr$ 134,00Compra Cr$ 131,00LIBRAVenda Cr$ 375,00

'

Compra Cr$ 366,00Esteve o mercado dc clmblo,•oluem, completamente psrails»-do, H_m oferta de letra* e pou-co procurado para remessas. O-banco, operavam a Crí 134,00

por dólar a compravam cober-Uira* a Crí 131,00, dando alibra Cr* 373,00 para uque* •Crí 366,00 para compra.Fecho" cm condições Irregu-

larea a calmo.'

NOS DIVERSOS BANCO*

DÓLAR — (ABERTURA)Cr» Cr| 't

Vanda ......... . — 134,00Compra _ 131,00

(FECHAMENTO)

Venda -,'> _ 134,00Compra — 131,00

LIBRA — (ABERTURA)

Vend* _ 3.5,00 1Compra — se.,00

(FECHAMENTO)

Venda — 375,00Compra — 366.00

rORT-IJAL — (Escudo)

Vrnda — 4.070Venda .;.;..;. — 4,87

ALEMANHA _- (Marco)venda — 3_„oOompra — __i,jo

ITÁLIA — (Lira-

Venda ..:..... •— ofliaC_m__pft> _— 0,5. IO

FRANCA — (Franco».Venda _ ojoiCompra — o,Ml

«UIÇA — (Eranro.Vinda _ ..i,_oCompra _ 30,00

OficialBANCO DO BRASIL

Vrno. Comp.Crí Cr*

Libra _.0_0 51.4080Dular 18,aa ie,38Alemanha, marco 4,5006 4 3006Br:.ii_j, franco . 0,3779 0,3___Dinamarca, coroa 2,7-3,. 2.(IX»Franca, franco -. O.0447 O.oweHolanda, ílorlm , 4,9707 4 5(02Hungria 0.7265 O.7067

Jtáii». lira. o.cooa .__Portugal, «aoudo 0*607 o __e_Suécia, coro»' .... 3,0403 , 3,5614Bulça., franco 4.42.9 45834Tcheco, coroa ... 2,6139 2,5500Urusuai, peão .. 3,0777 2,0805

LOTERIAFEDERAL E milhões

BOLSAS E COTAÇÕES<C 14_âl

FAZENDAS REUNIDAS MAG GREGOR, S/A. - (FARMAC)RELATÓRIO OA DIRETORIA

Senhores Acionistas.Na conformidade da 1«1 . dos a_tamtoi, apresentemos o balanço,

contaa, pareoer do Oonaelho Fiscal a demala atoa d. no*»» administra-çio, referentes ao exercício findo em 31 da dezembro dt 1057.

1 Proaaexulram qs trabalhos de manutenção a desenvolvimento daaFAZENDAS, dentro' do ritmo normal. ... .

_____ aa atividade, dp eaerclclo em apreciação, ficando a.Direto-

ila ao inteiro dispor do* Benh.rai Acionista» para quaisquer outroa «a-clareclmento» nua forem Julgados necessários.Rio da Janeiro, 28 de fevereiro da 1.53.

FARMAC'" ... rAZENDAS REUNIDAS MACOREOOR I. A.

.-_,•«.» -4--0 de Moraea a I.ulr. Mendea de Moraes Nelo1 _ _ 1 ¦-...¦-.,- .-. Diretor

BALANÇO GERALRealizado am 31 da dezembro da 1957

A T IV O /

I M Ó _ I L I Z A D OIMÓVEIS ' '

Fazenda rio Vlnh.tlco .MÓVEIS E UTENSÍLIOS-

Valor do. existente.MAQUINAS INDUSTRIAIS

Idem', Idem .:MAQUINAS AGRÍCOLAS , ,

Idem, Idem ...,ANIMAIS DE TRABALHO

Idem, IdemFAZENDA DA GLÓRIA

Construções « B-nf-ltorlasMATERIAL DE ESTOQUE , ..

Valor do existente

REALIZÁVEL',A curto pr.io

INVERSÕES PECUAKIÁSValor do,, existente..

ARMAZÉNS DE SUBSISTÊNCIASaldo ilc.t» conta'...;.'..,.!..,....

PRODUTOS AGRÍCOLAS .)"¦•'•' •'Milho ...... 53.720,00Arroz 3.632.00Fél.io 60.094.00Soja, .7.205.00Legumlnoaas 14..152.00

t. 729.050,60

346.828,00

328,19..60

1.3*9.413,90

64.500,00

305.60171

694.OO0.S0

423.990,00

88.381.80

139.003,00

u._.5.«r..o

PASSIVO

CONTAS CORRENTES ... _ ,Saldo de.ta conta 53...39,40 .•

COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE LEITE DE BANANALQuotf.de capltallzaçüo 7.438,30 712-552,70•DISPONÍVEL

BANCOSDe>poallado 703,00

CONTAS DE RESULTADO PENBENTE

DESPESAS DE INSTALAÇÃO A AMORTIZARSaldo desta conta 1.763.336,00

LUCROS É.PERDASrrejuiro verificado no exercício ante-

rjor .'.: •. ¦ S9.026.so ¦Prejuízo verificado neste exercício .... 493.735.10 554.781,80

CONTA Dfc COMPENSAÇÃO

CAUÇõ-S DA DIRETORIA'

Rio de Janeiro 31 de dezembro de 19S7. ,. FARMAC

FAZENDAS REUNIDAS . AC OREOOR S. A.»«...._ Justo de Mo-.-il». Diretor

15.857.056,6020.000.00

15.877.038,60

'.NAO EXIOIVEL

CAriTAL' ' '• '

Valor do realizado ...i...

_ X I a t V E L

.. .A longo prazoRESPONSABILIDADE S/ FAZENDA. DO VINHATICO

Saldo de«t» cont» 1.747.916.70

A curto' prazoCONTAS CORRENTES

Saldo» exlatentea .,096.594,80

OBRICLAÇÕEÇ A PAQAR •'Saldo desta conta ', 612.543.10

2.400.000,00

CONTA DE COMPENSAÇÃODIRETORIA .— C/ CAUÇÓES

13.437.056.60

13.857.

3(1.

056,60

000.00

15.877.056,60

FARMACFAZENDAS REUNIDAS MAC OREOOR 6. A.

Eurlco Ollvelrm de Campos, Contador, Reg. 3.928

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERDAS" NO EXERCÍCIO DE 1957

DÉBITO

I1ESPE3AS INDUSTRIAIS ,1'rurtiKão da Aguardente, Carv.o e Madeira

M4o de obra ,.- 141.460,MlMat*rl» prima 151.339...Manutençio da Equipamento 4 030.00Diversa* 9 166.00

DESPESAS PECUÁRIAS 'Manutençio de Gado Varum, «nino e (.allniceoi

Mio de obra 48.205.00Alimentação .... .' 844,00AísKr.encla. reterlnlrla. 590,00Dlverei-. '. 70.00

Manutençio de Animais de Trabalho-«Urioe 79.827.59Alimentação ..- 330,00:Assistência . ete tinir 1* -" 263.00Diversas 3.991.30

Manutençio de Máquinas AgrícolasSalinos 480.00Combustíveis • Lubrificante* 77.490.60Reparos, a preas 3.712,50Diversas ...12.90

M-nii(riiç„o dr VeículosCombustíveis . Lu.rlflcjntea S0.00R.paro* t PeçM .' 6.680.50Diversa.. 45.00

Luí e ForçaReparos e Peças ....•

DESPESAS DIVERSASAdministração Central * Administrado local

Ordenado* 363.461.60Ga-toa d* vlajans 74.022.20Serviços adjudicados 11.800.00Material- 4.324.80Imposto* t Taxas 83.825.30.Locaçio de Imóvel* 216.0.0,00.D_-i__sas banclrlsa 145,00S.guros 10.213.20Juros diversos 36.437,30Con___6es 4.800,00Publlcldsde 11.973.00A-alstí-ncla médlc* e social .., 11.636,00Diversa* 46.548,80

309.296,00

49.509,00

-. 83.433,30

•Ma,»

6 735,30

308,00¦:!.*

898.007.40

1.431.415.40

CRÉDITO

RECEITA DA PRODUÇÃO 1NDUBTRIAL

A-iisrtl:nteC-.vAo .,Madeira

RECEITA DA PRODUÇÃO PECUÁRIA

45064.

131

140.00376,00.707.50

Leite Oado suíno

1214

882,30060,00

RECEITAS EVENTUAIS' Saldo desta cont*

RECEITA DA ADMINISTRAÇÃO OKNTRAL

AluguiU j

ANIMAIS DE TRABALHO

Lucro ific-.do na venda de animaisLUCROS E PERDAS

Saldo desta conta .....

646.423,50

125. MS ,20

1.000,00

144. OOO.00

18.554.60

495.753,10-ê

')¦ M

1.431.415.40

Rio de Janeiro, 31 d* dezembro de 1957FARMAC

FAZENDAS REUNIDAS MACQREOORJusto de Moraes — Diretor

FARMACFAZENDAS REUNIDAS MACGREGOR S. A.

Eurlco Oll.rira de Campos, Contador Rg. 3.928

PARECER DO CONSELHO FISCALOs Infra aistns-dos. snembros do Conselho Fiscal d» Fazendas Reu-

nldas Mac _.__.oíé. S.t., — (Farmac), havendo no desempenho de _ua~fiinç.:s, c:::.n.!r.»iiD os documj.to. rilatlvos la operaçô-s realizadasno cx.rcic.o c'.-cr:_"do a 51 de d-zembro de 195T, bem como o Balançoe a demonstr»çlo da cont» de Lucros e Perdas, e tendo verificado asua boa o.dem e exatldlo, sio da parecer qus éle* devem ser «prova-

dos, assim como, todos oa atos praticados pela Diretoria, durante oralcrldo exercício. . .

Rio de Janeiro, 31 de Jlnciro de 1958. .Arnaldo Concelçlo Reveilleau MoreiraLuiz Afonso Cordeiro RodriguesFrancisco Barbierl

MERCADORIASC A F I

Continuava • Mercado da Cafémantido pelo* _e_> possuidores,qu* sio transigiam do preço ora•m vigor. O tipo 7 americano con-tlnuava cotado a Crs 290,00 porde» quilo* na tábua. Houve pro-oura mas os nezeeios .-nU.ado.-oram pequenos. As vendas leva-<Ui 11 efeito no disponível for_-H-de 1.172 sacas, com a maioria doscompradores retraída, Impondo suaspretensões de bnlxa.

o merc.do lechou Inalterado «•ustentado. tendo havido d&spachoê.de 36.965 sacas' para embarques.

(COTAÇÕES)

Tipo Cri 3,0,00Tipo Or« 320,00Tipo CrS 310.00Tipo CrS 300,00Tipo Crí 300,00Tipo Crs 280,00

Procedência:Estrada d* Rodagem:

Minas Espirito Santo Rio GollsS. Paulo ,..

Central (E. Marítima):S. Paulo

2.5013.6874.143

180430

1.000

Total 13.078Dasde o 1- do mê* ...Desde o Io de Julho ...Ano passado Por camlnhio Desde Io do Julho

.EMBARQUES)

Em 23 do corrente:America do Norte ......Amerl. a Central

245.1263.893.9S62.696.029

10.9413.452.419

2.25040

Total 2.290

(PAUTA SEMANAL)

-dtfias Gec-ls:Oafí.flno ......... Or» -»,ÍSOa.6 comum ...... Crt 29.00Xst.-do Rio. (26/5

a 1/6) café comum CrS 31,00

Bolsa ds MercadoriasOPERAÇÕES DE CAFE' A TÍ.RMO

ABERTURA — 1» BOLSA *MESES: VPiid. Comp.

Cr» CrSMaio KC. n;CJunho ;99,on 297.00Julho 298.00 294.00Al6_to 297.(H) 293.00Sç.err.bro 207.00 '_..Outubro 297.00 293.CO

PosIÇlo — Calma.Venda» — Nio ho_v'e.MESES: Vend. Comp.

Cr» Cr»Nio funcionou

Desde o Io do m.Desde o 1- d* JulhoAno passado Existência Ano passado

134.7692.683.6082.331.0401.167.513

479.255

A LCODAOEsteve sem maior movimento e

Mercado de Algodlo, correndo oanegócios no produto em ramamulto moderados. A* entrada*foram de 248 íardoa vindos dePernambuco e as aaldaa de 300,sendo o estoque de 35.318 ditos.Completam.*nte cstacionarlo. poisfechou o . mercado, achando-se ospreços __m alteraçAo e o mercadolechou em condições estiveis.

(ENTREGAS PRÓXIMAS)

(COTAÇÕES)

Ivlberaçlo err. 23 do corrente:

QUALIDADES!Fibra Longa:

Iíírld. — tipo 3

! 3.-M. — tipo 4Fibra M'_lla:

; Sert.o — tipo 3j Sertlo — tlpa 4I Ceará — tipo 3

ror 10 quilosCr» Cr»

543.00 a 550.00535,00 a 540.C0

325,00 a 530,00325,00 a 530.00530,00 a 535,00

Coari — tipo 4Fibra Curta:

Mata — tipo 2Mata — tipo 4Paulista — tipo S

520,00 a 535,00

-475,00 a 480,00475,00 a 480,00475,00 a 400,-0

,. lENTREOAS FUTURAS)'

^(COTAÇÕES)

QUALIDADES: Por 10 quilosFibra Longa: Cr» Cr»

Serldó — tipo 2 .. S/V. a S/V.Serldó. — tipo 4 .. " à

Fibra Média: ...;Rlo Grande d d Norte

e Paraíba — ti. o "a ,.Idem — . tipo 4 .. " aCearl — tipo 2 .. " a* ••Cearl , — .tipo 4 .. a "

Fibra Curta:Mata — tipo 1 .. •¦•- a

',-.-'.,_l_ — tipo 4 ,. '" . a ¦"6. Paulo — tipo 5 430.00 a 485,00

AÇ.ÚC A ROntem, o : Mercado dr Açúcarregulou mais ativo e acusou ne-

Rocios, de maior vulto no produtoem rama destinado as refinarias.Entraram 9.300 sacos, sendo 6.000de Pernambuco, 1.800 do Betadodo Rio e 1.500 de S. Paulo. Asaaldaa foram de 15.405 sacos e aexistência ficou enr- 34.833 ditos.Feohou o mercado calmo e aemalUraçlo d* preços.

(COTAÇÕES)

QUALIDADES: Por 10. quilosCr» Cr>

Bra n.o CriBtal .... 530,00 a 540,00Maaoavlnho 430,00 a 440/30

TÍTULOSFuncionou o Mercado de Titulo»,oni.m, rom trabalhos .Mmado..ineçoclando-f- CrS 3.000.000.00 deletras do Tesouro Nacional, a

prar,o. .Estiveram as apólices da DividaPublica da Unlio. to portador tnominativas, t.rai.i. maivten.ci-.e

estiveis es Obrl(.aç6e» rif aui<;ra.As apóüca d» Prefeitura. Lel820. planoe A e B. mantiveram-se

estável» e Inalteradas, regulandoaa d* Estado d* Mina* a d* Mn

Paulo, de aortelo» • d* renda tmPosIÇlo estável. Em açOe* deBancos os 'rie_ocios realiza-., lo-ram moderados e êsse. papéis fe-charam calmos. Cotaram-se asaçOes da Progresso Industrial, daSld. Belgo Mineira, da C. Brah-ma, da Cigarros Souza Cruz, daMesbla e de outras companhias emquantidade*, desenvolvidas, papéisque fecharam, em geral, bem colo-cados, nfto devido a procura queacusam, como a confiança nelasdepositada.

Tudo o mais correu como se tn-forma das. v e n d a a * ofertasadiante.""¦

.VENDAS -_r_TUADAS"'

Apols. da Unlloi Cr»'tetras d. fesour.:

' Cr» 1.000.000.00 'd.Letras do T. Nacional(180 dias) 8 Vs fi, p|¦Cr* 1 :OO0,0O 980,00CrS 2.0O0.000.O0 deLetras do T. Nacional(360- dia*,: ... % pCrt 1.000,00 980,00

Apólices:14 Unlf 580,00- 93 Idem 1.......... 500.00

8 Idem 600,00130» D. Emls. Nom 390,00

63 Idem port. .• 815,0072 Idem — Emp. Antigos 805.00

1000 D. Emls. pt. Caut.C/3 S. V. Pecuar. .. 900,00

Obrigaçtes: - '

, _ Guerra Cr» 1:000.00 . 820.0000 Idm. Cr» 5.000.00 .. 4,075.00lidem 4.100,00

Estaduais — Apls.t

610 Minas 7 ri pt 305.on7 S. Pnulo 175.01

2.1 Idem - - 4" Ccntenlrio 373.00900 Idem Unificadas 610.00

15 Idem Uniformizadas 700,00

-Municipal- dnDlslrito Federal:. 712 Emp. Munlolp»! I ;

B.O rio .".ano A ... i'09103 Idem -;çó

Bancos .— AçAesi3 Brasi; CrS 300,00 .7 >0 0065 cs*» Bancária Santa

Orua, Ort 300,00 .... 230,00

Companhias:

900 Progrcs-oCr» 200,00

IndustrialNom.

50 Braslltlra de Energia340,00

Elétrica, port. —Cr* 200.00.. i_

515 Brahma CrS 200.00Ord. ,.'i... ...........

1477 Idem10 Idem Prcf

885 Idem 63 Idem -.

718 Clganoi Souza Cru_Cr» 1.000,00 — port'. 1.470,00

19 Cimento Aratú, Cr*1.000.09 .:

66 Idom ;..;170 Doca* de Santos, CrS

140,00

405.00470,00455,00458.00460,00

800.00800,00

200,00 — port' 29,Má_>'ur. de'Brln<Hiê-OJEstrela Pref. — Cr»'100,00

1280 Mesbla, Cr» 300,00 —port

195 Motorista U. Com., Importadora da , CrS

\ 200,00 .....'188 Petrobrás. CrS 300,00Ord.'

300 Ral.- » Exp. PetróleoUallo, Crt 1.000,00 —

vPr«f. .... —:. 2100 R. Mineira Cfs' 1.000

cr'53 _ ::.. ¦1040'B. Mineira _- port/

Crt 1.000,00 Antiga* 1314 Idem C/ Dlv 1

5 Sld. Nacional —. Cr» 300.00

250 Tel. Minas Oerals,Cr» 200,00 — Pref, ..llFhêntiires:

14 _..t.ob.As — 7 % ..25 o ir.saçò.a Brasília —

Uri. d» N. CapitalCrS 1.000.00 — 8 %

Vt.TlMOS LANCES

Apls ria Unlio; .Vend. .'' (Tr»

Unir. cij 1.000,006r; 600.00Ü. Bm., 5',, crs

1.000.00 — nc-n. (TO 00l''ftrn — por;. .. trr.ooIdDtn — ciutel.. —Idom — Ant;ç..s 310,01 'Perjarla c| . sim. ,.0.00 'Reai. JE.-on., Cr*' 1.000,00 — sr.port iSO.OO

200,00

930,00

203,00

200,00

180,00

.000.00

930,00

470,00343,00

185,00

120,00

660,00

1.000,00

Comp.Cr»

390.00

390.00«10,00 ¦

800,00 j

O. do Porto, i% — • — Emp. 1917, port. 135,00 — Têxtil Brás. Ind. 150,00 U2.00Letras: Dec. 1.535, port., Itatiaia 1.000.00 —

Tesouro Nacional. 7T_ 180,00 Ind. Mineira ... 210,00 . —13ÍO dias), Or» Dec. 1.550. port. ldO.OO —1 Nov» Am_rlca —» i;j — .§0,00 Dec. 1.948, port, 176,00 175,00 Idem — nom. .. 035,00 —

Idem (130 di-si _ ¦ ¦ •¦: Lel 800, CrS SO0.ÇO iojas Santa Ca-8 i;2C« ..• — - 990,00 .-. 5Ts—¦ port.¦•-. *_,_ tarlna

" .; .77 .V..

" — 1.000,00Obrl«aç6ei: Lel 810, Plano 640,00 638,00 De Seguros:

do Teaouro: • Lel 830. Plano -30,00 620.00 Garantia .... 150,00 140,00Emp. 1931, 1. Nova Frlourgó .. 160.00 Mundial Nacional

port ,.i 820,00 316.00 Niterói, Cr* 600.00 de Se«uros 1.200,00 1.15O.00Emp. 1930, ir,.!.;'_> 8.0,00 830,00 8", — port. 30.00 30,00 Sa.res S. — 300,00¦mp. 1932, 7%"-- 8',i — port. .. 30,00, Sul América —port 970.00 950,00 Pref. Campos. S_ 700,00 — Vida — 1.900,00

Bmp. 1939, 1. 880.00 — Pref. B. Horizonte Internacional 1.800,00 —Bmp. 1937, ST„ 800,00 — CrS 1.000,00 ir. 400,00 — Unlio doa Pro-Ferroviária 7% '' 806,00 — ' Bancos - AçOes prletártos ....... 800,00 —

Obrigações de Andrade Ai_a__ «60,00 «60,00 CompanhiasGuerra — (5*) Dr--u s. 900,00 815,00 Diversas: > -

De Cr» 1.000,0 [120.00 815.00 Borses S. A. .. 1.150.00 - Amo 3 A Ind •De Cr* 5.0CO.00 4.100,00 4.050,00 Boavlsta S. A. .. 1.400,00 1,300,00 ^om - 1 100 00r_,_,_., Casa Bancária Sta. Agro Pecuária _ta.

Minas C-SIOOOÓO '" Cruz - 230.00 •• Helena 1.000,00" -Minas, C.» 1.000,00 Comércio 3M.0O - -spoalçlo. Mo-5% — nom. .. 310,00 305,00 crédito Bercantl 380,00 — -»* 8. 850,00 750,00

vldera — 7% .. . • _ 310,00- cidade do Rio de , _ Sensaçlo Mo: -Dec. 1.177 -- 450.00 .j»neiro — 180.00 d»* — --00.00Emp. Popular. 5% 130,00 170,00 crédito Peaaoal Brss- de Vidros . 2.OOO.OO —Bst. dn R. Grande -ijej 105,00 100,00 --1-5- ue Roupas — 1.150,00

do Sul — Ro- Crédito Real _é Brasileira de En.dovlárla» — 830,00. Minas 360.00 350,00 Métrica 145,00 ISS.OO

Idem — nom. .. — 350.00 rrm_as Duimarlea 1.200,00 3.100,00 -• Carbureto deIdem e! 50% .... — 3*0,00. Moreira Salaa .. 300,00 200.00 _.c41,cl" •¦¦¦""¦ .___— *80'00Minas, Reoup, d* Mereantll do Rio Brasileira de G-e 500,00 —

Cr» 1.000,00, 1% d- .nnd-, .... jio.oo 300,00 Bríaport — Ord 1.100,00 -- —1» série 860,00 - Nac. Mlnaa Girai* 300,00 B_.af_.ero ...... --MÇ.0O —

Idem - 3« séria ¦ — tlí.ÒO Lavoura da Mlnaa £. Brahma. Ord. 470,00 4«,00Idem — 3» atrl* 198,00 796,00 Oeraia — Ord. 300,09, «era — (Novas) , ¦Minas, S_, port. . .. I-sm — Praf. .. 200,00 p^f. ,;........ 460.00' 445.00

1» séria 9T.00 96,00 -pwndea 305,00 200,00 cimento PortlandIdem — 2' série - -90,00 1..00 -Tefeltura do D. Paralao 120,00 —idem — 3» séria ¦ »í,00 90,00 «'í0»'*,1 _____ Idem — port. . lOO.OO 197,00Snergla e Trans- Sf"5'?"*1. :Vi __•_ Cimento Aratu ... 1.830,1.800.00

portes Binômio, Ribeiro Junqueira 350,00 cimento Vale do1* sele 500.00 485.00 goto Maior 1.000.00 — p,ralba — 334,00

Peiitr.tnbMco .... — 25,00 Oliveira Roxo .. 310,00 c. Bohemta, Pref. 96.00 —São Paulo; óe C;_ Português do Bra- Carbon. Minas d*

200,00. __. por:. 177,00 173,00 •_ —• PP--' — M°.°0 ButlA. — 18.00Idom. Cr». Í.ooo.oo Cias. Empresas e Carioca Ind 137.00 130.00

6".. port. Uni- -f0*1- Anônimas: Co!)c _.e.llml_ . 720,00 710,00ficada» '61...C0 v «10,00 ¦ "f ,Tecl*°':, ;^i. Constmtora Cor-

Idem — Unlio.- América F».brll 350,00 _0._ < --.-__ 7..0.00 -mlwidaa, tr, Confiança Ind... -. 300,001 oi_r»«_J Smwa

por: 71I5.O0 790.00 Coroovado, pert. 205,00 300,00 Cnu, 1.43.5,00 1.4.0.00IVCentenário S_ _s'; .".70,001 Cometa 9i,M — ceirre- pastori» . 35.00 30,00Sio raulo — Te:- D.on» Is-tte! .... r.O.ÍO — 'cersmlea

Brf__i-.Esperança 120,00! ,-,.- _ .mnnrpvJirlM _tf,ç. «50.00 Processo ind. 1 --•„_.!-•„'' Go'-Rl^!.e*»rUm 7, :-r,0-. :».W nam Z'_,l. 210.00 l^rSers _',!_-_'¦"'•>- rtrit"'''1''] -o.1on!Ítl.m

~,.POrt' '***& '-_'_ ' Ct™ s'»-» S. A. l..._í__

"írl!-," ••..;: ..______ 4M'D0! Pítropo.ltina l»J5_.+Do«_ de Santo.. „— 3 *ér" *5(,no r ; Renascença Ind. Ul.M 13-.CC; _~à _ _____M_n'lrlt.,l«. í S*° \__ d' AS ; "™ - ___'.-.;¦ 300.00 -

___ ,u_!_íJp*,__ cantsr» 140.OO 130.00 (M-P. Ital. port. 100,00 1*7.001 Saqueira Jorg* 1.000,00 — IB-'N ¦* >_xina 14)

¦ 1"

PAGINA 16 — 1.° CADERNO - JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958

Negociações com a Rússiacomeçaram em 54 e hojesão arma de uma política

Já em 1954, pouco antes do suicídio do Sr. Getúlio Var-gas, o governo brasileiro, por Iniciativa do Sr. Osvaldo Ara-nha, propunha à União Soviética a compra de parti dasafra cafeeira, para manter o preço do café no mercadoInternacional.

— A sltuaçfto em XavantinaJA está em .vias de normalizar-se, pois, segundo a último rádioque recebi (ontom). «a FundaçãoBrasil Central, os desentendi-mentos estão om vias cie desa-parecer c. a- regido voltando Asua normalização — estas decla-raçGcs foram prestados ao JOR-NAL DO BRASIL pelo Coronel

Est.i revelação de um dos pou-. nhor Aranha defendia, em con- José Lufs Guedes, diretor docos segredos bem guardados dn fèrenclas. u reatamento rie rela- Serviço de Proteyão aos Índios,política brasileira íol feita pelo | ções com a União Soviética, são j Cpijio íol noticiado, os ÍndiosSr. Marcos de Sousa Dantas, <.•>:-] parte da intensa luta do bnst1-j xavnntcs estariam sc. levantandoPresidente rio Banco dq Brasil, fdòrcs que se trava na economia t contra a aldeia, também de ln-cm conferência que próíçilti no '_ e ria política brasileira; i cl'os xavanfces, onde íol aar -.1-Conselho Econômico ria Con.'e-j O Sr. Josc Maria Alkmim, Ml- j[nado ó cacique Urubucnan.deraçfto ria Incius r.a. A conte-. nistro da Fazenda, comunicouréncla íoi feita há mais tlc uni! numa entrevista, ontem, que irámés e a revista "Dcscnvolvlmcn-1 à Polônia c à Tclicco Eslováqiil .,to e Conjuntura", em seu Ulti • i cm junho, quando fizer a suamo número, publicou o apanha- I tão anunciada viagem à Europa,do taquigràfico dn gravação, j Visitando êsses paises do bloco

Superaria fasede lula eu Ireíndios xavaiilcv»

mantendo, certos erros de português, o que irritou alguns con-selhclros.

O Sr. Sousa Dantas revelouque, por determinação do Se-nhor Aranha, então Ministro daFazenda, enviara a Buenos Airesum funcionário do' Banco doBrasil com a missão de enten-der-se com a representação co-mercial da União Soviética cpropor-lhe a compra dc parteda safra de café. Disse o SenhorSousa Dantas que os entendi-

soviético, o Sr. Alkmim quc podeconversar com os representantesrussos em Londres, mostrará atodo mundo, de maneira ostensl-va, que ó Governo brasileiro querse entender com a Uniáo Sovlíillca é não aceita mais as ponde-rações cm contrário que os nor-te americanos lhe fazem.

Avisando que vai k Polônia ek Tcheco-Eslováquia, o Sr. Alk-mim pretende fazer com quc osEstados Unidos recuem, na suapolitica para com a América La-

mentos rom a Rússia estavam 1 tina, especialmente para com òmuito bem encaminhados quan- Brasil. O Governo rio Sr. Jus-do houve a crise política dp agós-, celin0 Kubitschek está negocian-to, que levou o Presidente do Re- j do, nos Estados Unidos, um pro-

I grama inicial ric ajuda financei •ra norte americana. Antes i dá

pública ao suicídio.As negociações não furam con-

tlnuadas pelo Governo 'rio Se •

nhor Café Filho, que adotouuma politica cafeeira oposta ado Sr. Aranha.NOS BASTIDORES

Estas revelações, feitas reser-vadamente Pelo Sr. Sousa Dan-tas numa ocasiáo em que o Se-

viagem do Vice-Presldente Ri-chèrd Nixon á América rio Sul,o Governo dos Estados Unidos —segundo revelou a "AmericanLetter" da Mc Graw Hill — exl-gia do Brasil, entre outras coi-sas, a reforma cambial e a mo-rallzaçfto administrativa (o que,(Conclui na 3.' p. do Z.' Cad.)

SEM RADIOComo o Posto tle Xavaii^

tina é novo (dois nnosi e aindanãò possui rádio, as informaçõesque temos recebido desta reglftonos são dadas pela FundaçãoBrasil Central, Entretanto, pa-rece que o rádio que nos Torne-ce as noticias está com defeito,Impossibilitando que o SPI re-cctya maiores Informações sobrea questáo — continuou o Coro-nel José Luis Guedes.

Mas, como existem outrpspostos que poderiam, em caso denecessidade, dnr noticias, nere-dito que êste silêncio é sinal dcque as dificuldades estáo supe-radas.•RELATÓRIO

Sôbrc qualquer outro assun-to referente a Xavantina nftoposso falar, pois não tenho dn-dos. Um avião da FAB parte naquarta-feira, regressando ao Riono dia seguinte. AI, entáo, te-rei o relatório do Sr. Váltcr Ve-loso esclarecendo dcflnltlvamcn-te o problema sobre revolta ounâo de Índios em Xavantina —conclui o Sr. Coronel José LuisGuedes.

'¦yif$m _________%

MORRE 0 MEDIADOR DA O.N.U. NUMCHOQUE ENTRE ÍSRAEL E JORDÂNIAnh.fl Í.^hI^'Í? iíL.?.1* -.77.Vm franco-atirador matou oíSrÍ2ní2»dû Í^h^TÍ.V*" *}.M* de Armlrtfclo Israelense-«m !ESÜ£' #r„£i.ffiíd0.Í*te "¦"•«» •.""» »* tentativa de deterum choque fronteiriço, entre os tini* países.. „° Çoro.nel Oewf* flnl morre» nn cimo do Monte Scopus,?.íír?u!;??i ,"raelenlíe '•» território Jordanenae, onde aereglsfrouum tiroteio ao reviver- a min ela. ¦ "

Cnm. élt morreram dois policiai*reíre.ti . ' Uraelensei, feridm na

BUSTO DE DUNSHEE DE ABRANCHES

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Sr. Jnar Dia. de Figueiredo, Presidente do Sindicato doi Bancos

Muito difícil a situaçãocambial - diz presidentedo Sindicato dos Bancos

Considerando "muito difícil a situação cambial" do Paisdevido à baixa exportação, que tem sido constante nos úl-limos meses, o Sr. Inar Dias do Fi .uciredo, prêsíctente doSindicato dos Bancos, declarou ao>JORNAL DO BRASIL queo apelo quc o Ministro José Maria ÁUcmlm lhe tc-', foi trans-mltldo aos. banqueiros cariocas, "que o receberam com boavontade e interesse".— Receberam o apelo com tanta boa vontade, quc nãotem havido movimento de mercado de taxa livre, restrin-

gindo-ao a que existe a um mínimo indispensável — acres-centou.

j- .Fllnt.íoi a10»"0»"1» •><"• "•» dlsoaro quando tentava «ai valosdo fogo jordniiciiso, r ¦Nlni se estabeleceu quem fés n dispam, porem um oorta-voiisraelense disse ter sido um franco-atirador jordanenMDois dos quatro israelenses feridos na escaramuça continua-vam esta noite tombados nn Monte Scopus, Impedido* de «er au-xiliarfos nu de mnver-ae, peln foro Jnrdanense. Com éle* estavamos cadáveres de Fllnt e aeus dois colegas. " *:;

ceram sem que pudessem «cr io-corridos, por quatro horas.

O Coronel canadense Pllnnt per-ancceii «em socorro durante ho-ra e mela. Um obscrvndor da OffUque chegara até tlc, nio lhe pôdeprestar ajuda, por ter sido Impe-1dldo pelo intenso fogo dos lor-danou.

. , TodOíi os feridos craves foramtunldade, flçarnm também feridos levados para o hospital, onde

OS INCIDENTES

., •Jcrlisalóin, 2B (FP)..:— Cf Coro-sl cnnadqn

ub.iirvadores da ONU, encarrega-do da questão do Monte Scopus,íol hoJe.,gravemenl(! fsrSdo uclosjprdanoa, vindo a morrer quando•itcrvtnha para obter um "cessarlogo", no* Mon te ScopuS. Ni opor-

quatro policiais.Finalmente, ãi 17,30 hofas, fal

Obtido um "cessar fogo", no Mon-te Scopus,'. entre Jordano* e Israe-lensea, depois de sei* horaa, de encarnlçado tiroteio. -""«/i-

Do* quatro policiais Israelensesque foram' feridos, dota permane

MorreuFrancêsCarco

qcbernm transfusío de sangue. Nomomento do "cessar fogo", o Co-ronel Pllnnt tinha desmaiado.Trata-se do> mais grave lndsín-te hajrtdp no Monte Scopus. desde1Q4Í. âta em que o local em quetinha sido estabelecida a primei-ra Universidade Hebraica foi se-

parado do resto do território ls-raclenae.Hoje à noite foi enviado urgente

relatório ao Sr. Hammar«kJold, pe-lo Coronel Van Horn, presidenteda Comissão de Trégua, da ONU.MOIIHEU O TERCEIRO

Jerusalém, Israel, 16 (FPi _Sucumbiu, finalmente, em conse-qtléncla do Incidente do MonteScopus, o terceiro policial Isr»»-len»e qu* acompnnhsrn o ch»f«do» observadores da ONU, CoronelGeorge Pllnnt.

Eleva-se diste modo, a qustroo balanço final dos mortos no ln-cldente, entre os quais o próprioCoronel Pllnnt.

FORÇARAM O AVIÃO

Cafro, 2. (Ur — Um porta-vo*do Governo disse, ontem, queavlfies de caça britânicos tenta-ram obrigar, quinta-feira passada,um avlân d* transporte da Re-pública Árabe Unida a aterrissarem Chipre durante um vôo entreCairo e Damasco.

O porta-voz dlsss que o pilotodo avlío. que voava *ôbre o Me-dlterr&neo oriental, desobedeceu aordem dos caça* britinlco» t con-tinuou «eu vôo par» a Síria, «st*é o terceiro Incidente desta tipoocorrido no» último* elneo dla*.segundo o porta-voz. O porta-vozacrescentou que "è bani conheci-do que nosso* avtôe* «eguem arota comum entre Cairo • D?-masco".

Vence eleições na Itália oPartido Democrata Cristão

Paris. 2Gescritor

(PP)

O Sr. Inar Dias expUca a atual"corrida ao dólar" às necesslda-des dei companhias estrangeiraique precisam enviar, dividendospara o exterior "porque é multonormal um atraso considerável noexercício fiscal dessas compa-nhias, prolongando-se por umtempo maior". Eis porque, até

Fazenda cada vez se configuramais difícil a situação cambialbrasileira. Sobre. a. possibilidade— anunciada ontem pelo Sr.José Maria Alkmim cm entrevista,do serem cassadas licenças paraopcraçüo no cftmblo livre de ai-guns bancos, desde que sejamconsiderados.sabo'.i-'orcs da poeste més de maio, grandes grupos | litica financalra do Gòvérnõ e dc

estrangeiros estão procurando dó-» tódsplrata contra ' o ' cruzeiro,

lares para rcmcté-los ao estran- salientou:nC l°T™mhi_„

*-!._.__ _. „ t — Àü licenças para a oo;raeao- Também - frisou o presi-, „„ ríml)in u,....'sH c0â,ãasdente do Sindicato dos Bancos i aoS bancos M SUMOC Sj^- ha o problema daqueles que ¦ d evldentènionte éaaár Issoprecisam dc moedas estrangeiras i entretanto '

C«mo nas histórias de fadaMaurícia vai casar naEspanha e ficar muito rica

¦ A partir de domingo, Maria Maurícia. a moça mineira,morena, bonita, de 19 anos, que já foi pobre e uma dás 20crianças adotadas por Dona Maria Isabel, passará a se cha-mar Catalã, realizando, assim, o maior sonho de sua vida.

Acontece que Maurícia vai casar-se com o espanhol Ri-cardo Catalã, que há tempos conheceu numa manha de do-mlngo na Igreja Advcntista de Botafogo. Para isso viajahoje, pela Ibéria, rumo a Madri. v _

Deixa no Rio cinco irmãos c "nunca o esquecer*, pois foia mulher que a criou. E diz: criada aqui". Não sabe se vai

gostar, ou não, de Londres, poi:\"Quero viver longe, mas com acerteza de deixar, como no fil-me, em cada coração uma sau-dade".

O pai de Maurícia morreu eisua mãe não sabe, há mulíoltempo, por onde anda. Lem-bra-se, apenas, quc deixou suacidade, Beio Horizonte, quandotinha 6 anos c que D. MariaLsabcl adotou-a e a seus cincoirmãos.

na hipótese de

Dona Maria Isabel, viúva doProfessor Carlos Newlands, nun-ca teve um filho seu, mas jácr.ou 20 crianças, educando tó-das com carinho e desvela,Maurícia c seus irmãos foramalguns deles.

CONHECEU NA IGREJA

Maurícia íol educada no ColégioAdventista de Petrópolis. Nftovai à praia, náo gosta de vidaagitada e pouco saía para se di-venir. Conheceu o noivo naigreja e faz questão de dizer:

— Não hã nenhum mistérionesta história. Nós nos conhe-cemos, nos gostamos, calhou dêlcser rico, o quc facilitou ao nossoamor remover a distância. Ê umcaso como outro qualquer, sôque ao invés de casar na igrej.-.daqui e ir morar num lugar per-to, eu vou casar na Espanha cmorar na Inglaterra.

PROBLEMA DA LÍNGUA

Com mudança marcada paraa Ingbtcrra, Màuriela dl* qusnao íaia nem Inglês, nem ejjia-nhol. Compreende'.; o noivo pomuita força de vontade e con;'que falou mais alto a língua-gem dos olhos".

Diz que "não leva grandes re- .cordaçôes do Brasil", mas que j

nunca "pensouir residir lá".DONO DE HOTÉIS

O Sr. Ricardo Catalã, futuro!i marido de Maurícia, . sóçio-pro-!i p.-ietário de uma cadela rie ho- j! réis da Europa e estava no Rio;¦ a passeio, quando conheceu a :

noiva.I A BOA MAE

Maurícia chama sua mãe »do-j tt.va de "a coisa imtls cicye e a

a_nia mais pura do nrj'iilc'':— Ela começou a criar crlan-

I ças abandonadas desde a idaaecie 14 anos. Mesmo ,.em ter lar-¦3os.-i-ccursof._f6z o que pôde porquem encontrou ao desiimparo.Hoje^ é mais que uma mãe paramais de vinte pefõoaSi que grã-ças a ela, conheceram a íelici-dade.

"•O&ytkmi.. .... . «.,Tara São,Luis do Mara-nbio viajaram à uma ho-ra do ontem pelo "Com-lellation" da Fanalr doBrasil, a Condes» Terei-ra Carneiro, Diretora-Pre-sidente do JORNAL DOBRASIL, quc assistirá, dla29, naquela cidade, à Inau-guração solene do Misto deseu pai, o escritor e poli-tico Dunshee de Abran-ches, «r o escritor c senho-ra Odilo Cosia, filho, Che-fn da Itedario dn JORNAL110 BRASIL, Cjii» amanhãtomará posse na AcademiaMaranhense do Letras,ocupando a vaga de Cio-domlr Cardoso, na cadeira.que tem como patronoJoaquim Serra. Na foto,quando a Condêssa Perel-ra Carneiro e n Sr. e Sra.Odilo Cosia, filho, embar-cavam Juntamente com oDeputado Nclvá Moreira (àesquerda), que tambémassistirá ãs aolenldades.

para viajar ou para comprar forado Pala e que sc antecipam, ago-ra, na obtenção dessas moedas.Como se trata de uma reação deautodefesa, espontânea, é lncon-trolável. .

INTERVENÇÃO DOB.B. t LEGAL

Disse o Sr. Inar Dias de Fl-Btielredo que a intervenção doBanco do Brasil no mercado decâmbio nfto é ilegal pois existepara a medida.amparo em lei (aque criou o mercado de taxa 11-vre).

O Banco do Brasil — acen-tuou — atua nesse mercado co-mo qualquer outro banco.

"CAMBIO-NEGRO"! .PERIGO A VISTA

Sobre' as Insinuações fou afIr-motivas veladas) do Ministro daFazenda responsabilizando a es-pcculaç&o pela alto do dólar nocâmbio livre e na área de conver.siblltdads limitada, disse o Sr.Inar Dias nfto acreditar "haja es-pceulação alguma". *

Os bancoa — frisou — sftosimples intermediários na com-pra o venda de seus clientes.

Acentuou o presidente do Sin-dlcato dos Bancos que tem ha-vido por parte de companhias es-trangelras grande procura damoeda americana no cimbio 11-vre mas se recusou a revelarquais sáo alegando "segredo ban-cario".

acrescentou — cor-responderia ao Governo fecharas Carteiras de Câmbio sobre asquais êle tem controle absoluto,podendo saber a qualquer mo-mento. por quanto um banco ven-deu, por quanto comprou, a quemvendeu. A conseqüência lógicadisso seria o incremento do "cftm

¦ Faleceu, hoje., u cacnrçr i.ríu!';;-s rra*."f*'". QtVKO,

cólcijre por scus livreis r.': •- e <-"ar-I Be do.i ladrar», desde ru- i-rV-ion,

cm 11)14, com a Idade de 20 anos;"Jésu» La Callle".Carco sofria, desde há vários

nnos, do "mal de Parklnson", e,npó* multo* mòses de ImobllIzaçAoo d« sofrimento, velo a falecer emsua residência paraslense da Ilhadn Salnt-Louls, no coraçSo da Ca-,pitai; I

Poeta, * critico da arte, Carcoss Iniciara nessa ultima funç&o,como homem livre de Clemenceau,om 1912, Françols Carco freqüenta-ra a "Bohôme", os escrltore» e pln-tores de Montmartre de antes de1914. n de antes da emigração paraMontparnasse.

Foi ai que íle obteve sua$ íon-tes de Insptrnçfto. a matéria daobra literária que o tornou co-r.hecldn do grande público.

Publicou êle sonetos poéticos:"La Bí>í-?mo Et Mon Ctieur". eInvmcrns romances; "L*Êqulnp",".Mon Hpmme", "L'IIomme Tra-qué" IGrande Prêmio da Araclé-_nla Frpi.césa de 19__2) . , "La r.ue","Prlson de Fcmmes". et.-, e seu ul-llmn livro, "Brume..". Também |foram publicados estudos sobre apintura, principalmente sôbte Via-mlncl*. Utrlllo, e. Dlgnlmdht, umdo scus amigos íntimos. Era élemembro da Academiadesd» 1937.

n™ ?;. p",-" ,"", ° Parlld0! Náo houve apatia entre o elel-Democrata Cristão, boje no porier,! torado. embora a campsnha emséria* ameaças, esta] ~er*t fêsse tranqüila e aem lncl-dentes d* Importância.

vi-se antenolto. da parte de comunistas esocialistas extremistas, dos aeuspropósitos de conservar um go-vêrno fortemente íllo-ocldental nnItália, um do» baluarte» da Orga-nlzaç&o do Tratado do AtlânticoNorte (OTAN).' A contagem parcial e extra-oíl-ciai da votaç&o popular nas elel-çõe« parlamentarei, realizadas on-tém. mostra que os democratasçrisUos parecem e»tar perdendoterreno apte os esquerdistas. Maso* observadores chamam a aten-ç&o para o íato de que os resul-lados de que se dljpóe até ago-ra, que só abrangem os votos da-dos a senadores, »&o ainda prell-mlnarcs e parciais para lndicsruma tendência definitiva.

DEZ POR CENTO

Foi êlo, como pintor, um senti-vel "Impressionista", mnls do queum romancista crlndor; Isso por

Os próprios democratas-crlstüo".reconhecem que necessitavam cie.-;'or cento mal* de votos que nopleito de 19j_t para conservar suaposição anterior. Mas querem ain-da um pouco mais que Isso.

Cop.i etílto, o partido que ti-| nha o poder no último governo

quer uma maioria absoluta noParlamento para evitar as coll-gaçõés "no estilo írnncês". qucConcourt, y poderiam ruir sob a ação da ml-norla comunista • socialista ex-tremtstas, sempre à espera e éter-naments vigilantes.

bio-negro", íora ae qualquer pos- j ?l!c "u,n sensibilidade nelas desço-.ii.iii_i._i. _i. ..ai: ^Lii„. brla o humano, como Françols Vil-slbilidade de controle do governo

FALAR MUITOAGRAVA MAIS

çotslon. o grande poeta do Século XV.a quem, por ve7.es o compararnm,r a querii dedicou um belo livro,como descrição da "classa dos la-dróes". "I/Amour Venal".

De rnmilia do origem cõrba. npa- I EM GUARDArontada com o escritor heleulstn c |

Jerome Carcopino,

' Os dois partidos da extrema es-querda foram sepnrndamente »opleito desta vez. Os elementos so-claltstás numentnrnm »u*s forças,o oa comunista» registraram ligel-ras perdas na* primeira* apura-çfiés.

CASSAÇÃO DE LICENÇASPARA OPERAÇÃO CAMBIAL

Falando sobre o clima pslcolóRico que resulta na procura do I humanistadólar, acentuou o presidente do

'li,rB".ai" c™?°, nasceu ™ NoumeaSindicato dos Bancos qüêjfcada«felgl?^;%$Sentrevista, cada artigo, cada no-! Fiança. Durnnto a ocupação ale-ticia c cada comentário desperta, ms, entro 1940 * 194S viveu nnnos que têm necessidade de moe. Kulça. onde colaborou nn publica-das estrangeiras um interesse I ,Xn_ d0 "Mlllicm ou Monde", suaImediato para adquiri-las logo,prevenindo-sc para o futuro, ba-scados em que, subindo hoje, amoeda poderá atingir limitesmaiores mais tarde".

— Também — concluiu — hácasos das companhias que tèmnecessidade de remeter dinheiropara o estrangeiro rapidamente;antes mesmo de que p.o .tessasde divisas mais baratas possamser aplicadas.

MEDIDAS COM-TLEMENTARES

esposa, Eltane Ncgrln, á egípcia.

O lider dos democratao-crlst&os.amlntore Fanínnl. que nsplra nser o chefe do gabinete, se seupartido obtiver forças suficiente.'pôs-se cm gunrdn contra a poss'-bllldnde de um "golpe" da part*da esquerda recentemente nma!-gamada, caso diminuam os votosdos dcmocrtns-crlstáos.

Acredita o Sr. Inar Dias deFigueiredo que, com a recessãopedida pelo Ministro e verificadanos bancos, no mercado de càm-blo livre, tudo indica que, breve-mente, novas medidas de controlenos leilões de divisas scrán toma-das pelo Sr. José Ms ria AUtmim.

Declarou o Sr. Inar Dias que * Disse o Sr. Inar nâo saber, toda-

pelas declarações do Ministro da 1 via, quais serão estas medidas.

Literatos em S. Luís: bustose inaugura e Academiarecebe Sr. Odilo Costa, filho

Nomes famosos da vida literária brasileira farão emSão Luís do Maranhão, uma semana de conferências, come-morando a inauguração de um busto do escritor Dunsheede Abranches na Academia Maranhense, que também rece-berá o jornalista Odilo Costa, filho, como sócio.'

Seguem hoje, às 6 horas da manhã, pelo "Convalr" dada-Varie, os Srs. Osório Borba, Thiers Martins .Moreira e

erpondo'o* ítvros1 procedentes deI Aurélio Buarque de Holanda. Quinta-feira viajará o jor-tudos oa paises americanos e de, nalisLa Frnnklin rin Dllvi-iro .'•_'alguns .uropeus, 'principalmente dol *ranKllil ae Ollvelia.

31 Festival doLivro no Museu

iífô Bslas-Artesfm ¦T-.-j***»'-.»'1'

O Museu de HcIss-ArtPs

Líbano: cisão no gabinete edebate da queixa na O.N.U.

Beirute. 26 (UPI) — O G«bl-nete se reuniu, ontem k noite, pa-ra evitar uma séria cIsão mtnis-terlal em torno de uma propostade acordo para resolver a crise po-'.itlca que afeta, nestes momen-tos, o pais.

Por trás da reunião, segundo seInforma, está a ameaça de que nl-guns membro* do Gabinete abnn-donem seus cargos se o Presidenteda República, Cnmille Chnmoun,partidário do Ocidente, nüo aceitarumn fórmula de trensaçAo. A fór-mula em referência foi redlgldnpelo Deputado Raymond Édde,cujo Irm&o. Pierre Edde, é membrodo Gabinete é um dos ministrosque renunciaria, segundo se Infor-mou ontem. A proposta de tran-saçno exige que o Gabinet* tomemedidas necessárias para qu* orresldente Chamoun nâo tente si-quer reformar a constituição na-cional a ílm da poder perraanscerno Governo por um segundo _>e-riodo.

RENUNCIARAM

tlols ministros Já renunciaram.Tem-se como certo que a formula

tamento de Estado respondeu quea atitude dos Estados Unidos swladitada pelas obrigações que oa 11-g;m pela Carta da ONU e por »«uscompromissos pnra com o Líbano.

Interrogado sobre » naturesndesses compromissos, o porta-vor.do Departamento de Estado, talcomo fizera na semana anteriorem resposta n uma pergunta slml-lar, respondeu que este* compro-mlssos emanavam da política ge-ral dos Estados Unidos, que con-slste em fazer tudo o necessáriopara garantir a manutenç&o da es-Ubilldade c da paz no Oriente Mc-dlo. A um Jornalista que lhe lem-brava que o secretario de EstadoFoster Dulles. cm sua última en-trevlsta coletiva, na têrça-felrapassada, mencionava provas sériasda Interferência da RepúblicaÁrabe ,Unlda nos assuntos do Li-bario. e que lhe perguntava se oSr. Dulles continuava com a mes-ma oplnlfto, o parta-voe oficial res-pondeu peta afirmativa.

OS CHOQUES SM SIDOS

Segundo a» Informou em esfe-rai oficiais, votaram 83.7 por cen-to do eleitorado, contra 93,8 porcento das eleições gerais de 1953.e contra 92.2 por cento do pleitogeral de 1948, quando a questáodecisiva pendente era entre a de-mocracln • o comunismo.

VANTAGEM

Os democratas-crlstáos guardamligeira vantagem sobre oa outrosdoía partidos combinados. A con-tagem do voto popular nas elel-cões para o Senado, ás 20,15 (19.15GMT) dava aos demoeratas-crls-tãos 451.980 votos, contra 247.785para os comunistas e 198.092 ps-ra os socialistas extremistas dePletro Nennl. Todavia, o fato deos comunistas t»rem concorr:rtosozinhos eo pleito pela prlr,t-'-a>'cz indica qu<- n po.-l-Jo dos d--OocrãtM crlstSòs *e tornará n-*!s

f irte do que parecia. Os sicia!!<_-tos de Nennl parecem estar ab-sorvendo os votos que perderamos comunistas, os quais nos últl-mos meses se vém debatendo emdisputas Internas.

PRIMEIROS RESULTADOS .

Ronto. 28 (FP) — Estáo assimdistribuídos os primeiros sufrá-gios expressos para o Senado, «ntoda a Itália, num montante de66.833 votos:Democratns-Crlstáos .... 32.247Comunistas 14.531Socialistas 10.X»Soclals-Democratas 3.4S2

E os outros partidos menorescom menos de 2.500 votos, cadaqual.

TRANQÜILA

nomn, 26 (UPI) — Encerraram-r.e ns 14 horas de hoje as eleições.erals Italianas, lnlcladss às 6 ho-rãs da manhã de ontem: e a con-tagem dos votos começou em se-gulda.

Esta parece ter sfdo a elelçíogeral mais tranqüila, desde a pro-clamaçáo da República na Itália;e ao mesmo tempo talvez tenhasido a que registrou maior eom-parecimento do eleitorado, adml-tlndo-se que possa ultrapassar orecorde de 1953. quando votaram93.9 por cento dos alistados.

CLTIMOS RESULTADOS

Segundo despacho recebido pe-la Agência AN8A, ks 34 hs. deontem,'eram os seguintes os úl-timos resultados das eleiçfies lta-lianas para o Senado, que espe-lham, de modo geral, as prefe-rênclas dos votantes:

Partido Democrata Cristão —1.807.000 votos (39,7%)Í PartidoComunista — 1.281.108 votos(21Ac'r); Partido Socialista —636.473 votos (14%).

Sidon, Líbano.Uma encarniçada

26 (U. P.) —luta nas ruas

Faleceuo CardealStritch

Roma. 27 (U. P. I.> — Aos 10anos, faleceu, esta madrugada, oCardeal Samuel Strlch,' Arcebis-

foi proposta com a condtçAo de ! ticst& antiga cidade portuária fe- | po de Chicago, que hà uma se-que k oposição, que vem oedlndo I "irlft ío1 trRV*da ontem entre re- ( mana se encontrava entre a vida

Portugal, como parte do programado II Festival do Livro da América,Iniciado no din 21, Após o encer-rnraento do Fcstlvsl. esses livros sc-râo doados a- bibliotecas, Unlversl-clndes • Instituições culturais bra-sllelras.

Kla nio sabe castelhano e vai casar eom nm espanhol; náuube «ngle» e vai morar n» IngViterr»

COMPROU UMA «ISTÓRIA"DO MARANHÃO

O escritor Thiers MartinsMoreira preparou-se para a via-gem comprando um volume dahistória do Maranhão.

Vou lendo na viagem —disse aoa amigos, ontem k tarde,na Livraria S&o José,

O jornalista Osório Borbanunca foi ao Maranhão. Faráconferências sobre autenticidadeou nfio da poesia mediúnica.

Ê o mesmo tema de um 11-vroque vou 'publicar, em breve— disse ontem ao JORNAL DOBRASIL.

O filológo Aurélio Buarque deHolanda vai falai-, numa'noite 11-ter&rla da Academia do Mora-nhão, sobre a obra e a persona-lidade. de- José Lins do Retro.

JAVestlve em SSo Lufs denassagejrípno Aeroporto, quandovoltava do Mc\"!ro. Cor.lie?".-niesríip a cidade, essa será a pri-•M»ira vez que vou fazer — acres-entou.

•.WLUeNCIA DA.CULTURA¦ORTUGU&SA ' "¦ '

Para' o >sci'Jioí : Aurélio Buar-que de Holanda uma das coisa*

{ mali Importantes, neesa sua via-

gem ao Maranhão, será o con-tato com São Luis que êle diz j ^,'às 7lè"5Saíc.~20 km ao noroeste

a renuncia Imediata e lncondlcio- i„„, ,nal do Presidente Chamoun, se- i l^^1'°^""°" * SRlnd° Uriam concedidas 48 horas pari co- !laborar-se o Gabinete, aceitar.

, A reunl&o ministerial ocorreucm melo de Indícios de que a sl-tuaçao estava piorando em todo ópais.

Em Sldon, a 56 km ao sul daCapita baluarte da oposlçfto, ocor-reú um choque entre soldados ecivis. A rádio de Beirute^ Infor-mou ontem, à noite, qu» ó Exér-cito combate durante 'hçirais nai

beldes e tropas do Exército, mor- | e a morte. O Vaticano anuncioua morte do alto prelado poucodepois de uma e mela da manhS

A luta começou ás 6.30. GMT. I cle '10JC-quando os soldados abriram fogo \ O Cardeal, que segurou com asobre i;m grupo de Jovens que le- | mSo um crucifixo com as forças¦•antnvam umn barricada de sn-, que lhe restavam, enquanto es-

ouvir dizer é uma cidade de profunda influência lusitana.

— Como eu gosto de tudo quese refera a Portugal, interessa-me muito conhecer SSo Luis —completou o Sr. Aurélio Buar-que de Holanda.

O escritor Franklin de Ollvel-ra. é maranhense de nascimentoe muito identificado com os pro-blemas e a política da sua terra.

Todos eles scrfto hóspedes ofi-ciais do Governo do Maranhfto.

Em julho,Gonqr^sso

do Porto fetentrloiml tle Trlpollpara arrebatar o domínio da lo-calldade d-is ni&os dos rebeldes.Informa-se que o com_md.\n*e mt-Utar local e chefe dos rebeldes es-Ube'.eceu uma trégua, ont°m àtarde, nara discutir o ílm da luta.O chefe dos rebeldes opinou quc

cos de areia numa das portas queconduzem k cidade. O deputado daoposlçAo por Sldon. Maruf Snnd,Informou que dois de aeus pnrtl-dárlos foram mortos a 10 feridosdurante as seis horns que duroua luta. Acrescentou que tambémmorreram dois soldados e ficaramferidos outros tanto. Os feridos daopcçlçíto foram Internados numhospital construído antes da guer

nürava a morte, faleceu em con-.-eqiiènci . de hemorragia cerebralprovocada por uma oclusSo dnsistema circulatório.

O Papa Pio XTI, que seeuiacom profunda preocupação o" es-tado de saúde do Cardeal, foiinformado imediatamente de susmorte. Soube-se que a noticialhe causou grande' dor e que se

três Jovens dc 16 anos • uma mu-lher.

Ssta foi o primeiro choque entreo Exército e a Oposlç&o nesta cl-dade. cujas atividades estão totel-

se voltaria a liltsr, novamente, j mente paralisadas desde que co-Acrescentou quc as deis grupos es- i meçou n greve. Sldon é a terminaltfto munidos de orn-.aõ aiitómátl- | oe.-.te do oleoduto transárabe que

mWm^&&&W Î?"^!^!^^!^ ¦*»

cas, granadas e rifles. Também ln>formou que os rebeldes haviam organlzado comitês para assegurar

distribuição de água potável, \ "lta..alimentos e remédios entre a po-pu!aç&o.

Entrementes, o Exército contl-nua entrincheirado por trás d«lorios bnrr;:aí-"5 dc src"1 rie nreiacobertos de troncos de árvores.

leva o petróleo da Arábia Saudita.V costa do MedlterrAneo. O óleo-duto nfto íol danificado durante a

capela particular a fim de rezar.

¦Kntre a.n aiUorldirir.^ no çombfttc\ !«^)rs r\ue vlrfto ?n I?"-;ÍI rn J-*:>o.,,.. ••;-;i-ip<ir c'o T S-!-.''nAr!o¦**n"mcir'cano EÔbfe Profí:*xlr4 ria

7 spVá, e&Xèy * Sra. AmMíií Ádüt^Te,p.iá.lrstprR do •Departfmíuto d»* Lf-I ;..ra tío Ministério t'.\ S.uidp Púb*'-| rs do p.irsguat. A Sri. \gntrrc se',iI rasteira tío t-ms "O preêrama dc' controle rto m»! de üsnsen no Ps-

raguái". aprr.rçntando, «a diversa.'ned^ídaa tornxá?s prlo seu Gi-orno,)ara facllltat n. erràdd:á;io da .'r-

i pra naquele pais.

HOJE, NA ONU

Hr.'-,'<_.':s.'o.t. 26 (F. V.) — Con-vldatlo, hoje, durante sua enfe-visXx coletiva, a es.larerer qual aatitude que os Estados Unidos pretendiam adotar quando fira npre-

.centad',. têrça-felra k tarde, noConselho . de Segurança da ÓNU.a.quelsn llbaneea contra a inter-rerèncla da República Árabe Uni-.-\"\, e, m?!* *'írpcie'\meníf, int^rro-eado'sAbr» se Wjshlngton apoiaria

Stepinacà morte 3

Belgrado, 26 (UPI) — O mé-, dicok que cuida do Cardeal Aloy-

„ ?ÍÍtlíny à t*rd'' joutU"»» »-"<*» I sius Stepinac. primaz da Iugos-o tiroteio apesar das negociaçõesentre o Exército e Maruf Snnd ps-ra pôr fim k luta. O Exército e apolicia bloquearam todos* r>s canil-'.lhões que condu:;cm á cidade,

| Beirute, um porta-vos do Depu- j daa da Halba.

mas os rebeldes dominam, aparen-tenionte, o centro ria cidade. Acre-dita-re que o tiroteio íol feito pormemoro» da Falange, organismo!-rtclnl. r da organização da Gran-:. Síria, ambos grupos Inimigos•¦•rados dos oposicionista»

Po routro lado. nfto lift Indíciosde um movimento do governo"para sufocar a rebellfto" e quens tropas jft estavam em nçfto pei-lo de Halba. Chefes rebeldes decla-raram qúia && únlcna íôrçaa dngoverno.na íona sfto um pequenogrupo de soldados nns proxlmtda-

lâvla, informou k tJPI que o es-tadtf do prelado de 66 anos agra-vou-se seriamente, mas que ain-da tem esperanças de salvá-lo.

Falando pelo telefone de Ze-çreb, o Dr. Tihomlr Bofflçevicinformou que Stepinac sofre rieftrave trombose na perna direi-ta, pneumonia aguda e peliclte-mia vera (aumento anormal deglóbulos vermelhos no sangue".\crcscentou que Juntamente comoutros especialistas, v?m visitan-do o cardeal quase diariamenterm sua casa na aldeia de Kra-sic, onde se acha exilado.

J£~ ¦ J"VtSZg?

SEGUNDO C à D ül R i<4 o

JORNAL DO BRASIL,;#' Rio de Janeiro —» Terça-feira, 27 de maio de 1958

FUTEBOL NOS ESTADOS

.-.«._•

S. Paulo : rodada inicial, nada demaisCôls serri bola entrar em SalvadorGoleado por 5x1 o Cruzeiro de BH

Democrata: Caixinha; Gerson sGcgc; Nelslnho, Rui e Brauni,,Mlimít, Jaime, Bertolo, Chlqulnnoe Ori -I.

Funcionou na arbitragem LulaTcrelra Filho e a renda somou almportAnol» de 274.375,0'j. , '

Na Bahia : dois golssem a bola entrar

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2,3,'Sem s partlclpaçAo dos "cln

co grandes", SAo Paulo, Corln-íls ii.., Palmeiras, Santos e For-tugueaa de Desportos,' quo sò-mente tntsrvlrAo após a Copadq Mundo, Intesrados por todosos seus . Jogadores, que estAoservindo A SeleçAn Nacional, oda A. A. Portuguesa, da San.os,que estrearA na .•CRÚpd» rotl-c»,foi lhlc.lada domingo a disputado C»mpebnato PAuIlsta do Fu-lebol da Primeira DlvIsAò, sondoos eegulntas, o» resultados:

AMÉRICA — 1 TUBA-E* — 0

Em Sia José do-Rio Prelo, oAmérica loca!, campeio da Sc-aunda Dlvls&o em 57 e do Tor-nelo Inicio da Primeira DivlsAo,venceu o Taubate a duros peno»por H-0, com um gol do Dozl-nho, sos 43" do 2 tempo. Arbl-tro: Eduardo Saffctll e renda deOrl 74.8?0,00 — Quadros: Am*-

, rica: Vllera, Psdrlnho e FOKosa;Adealo, Jullnho e < Bertollno;Cuca, Leal, Dozlnho, Colada eHélio. T»ubaté: IvA I, Rubens •Anenlas: Orlando Mala, IvA II, »Oeiso: Evaldo. MArlo, Tek, Ba-dura s Ambroslo.FKRROVIARlA — I VONTEPRETA — 1 ¦;*•!¦

A primeira surpresa do cAtn-jveonato. registrou-sc em Compl-nos. onde a Ponte Preto, mesmoJORando em seus domínios, co-mo favorita, íol derrotada pelaFerroviária de Araroquoro, por2x1. No 1» tempo vencia o Pon-te Pret» por -4x0. tento dc Air-ton,. No 2° tempo, marcaram.Razzanl e A.ipio. para a- Ferro-vlArla. Juiz: Tclemnco Pompcu.Renda CrS Si.300,00. Quadros:Ferroviária; Fio, Porunga c El-cios; piree-j. Antonlnho e Lou-renço. Arsraquora: Allplo, Bala-íio, Nivaldo » Bozzanl. PontePreta:' Vsldlr, Derén e Pltico.Wllse, Csrllto • carlinbos: Nel-slnho, Aírton, Paulinho. Blbs •Oolomeo.

BOTAFOGO — 4 GUARANI —. 3

..r?**1 P1?"-"**0 ?•*?--,'no EstádioDr.. Luís Pereira", o Botafogolocal venceu com dificuldade soGusrsnl de Campinas 'por 4x3,placar do 1° tempo — Marcarampara o Botafogo, Hélio 3, sendoum ds pênalti, Laerte e Neco.E para o Guarani; , Broslllno,Flfl e Frlaça cobrando. falta deíora da Área. Juiz: Steían Vai-ter Glana. Renda CrS 68.400.00.Quadrds: Botafogo: Machado,Sulae Antônio JullAo; BeneditoJ-uIláo, DlcAo e Zinho; Laerte,Neco, MalrlporS, Moreno « Hòllo.Guarani: Nlcanor. Valdir e BI-don: Antônio Rosa, Pacheco eEassn. Geraldo. Flfl, Frlaça, Be-ne e Broslllno.

"JABAQUARA — 1 NOROESTE —1b

Em Santos, no estádio "Urbo-. no Ooldelro", Jabaquara local eNoroeste de Bauru empataram* .' por lxl — Io twupo: Jabaquara

1x0. goal de Valdir. Na fase final,Wilson marcou o sol de eanpatedo Noroeste. Juiz: Valter Gale-ra. Renda de CrS 56.650,00.Quadros: Jabaquara: Barboslnbn,PaquetA e Daltro; Alamlr, Ml-

T&.j»uel<» Bugre; Vsldlr, FlAvlo. FA-ij.*-blo,- Oamba. • Albertlnho. No--.„ roeste: JullAo. Plcrr» e Niltom;

ij. Dlôgenea. Gaspar e Edir; Vale-rlano, Wilson, Berto, Nestor sIsmar.

. < XV DE NOVEMBRO — 2 JU-.... VENTUÍ — Xtf.;.' '. ' '* ' -; .

Em Jaú, o XV de Novomhrolocal venceu o Juvrntus. da Co—pitai, por 2x1. No 1» tempo, ven--feia o Juventus por 1x0, com ten-;,*-to de- autoria de Buz_aone. Na-¦j fase. complementar, Nlcolan e Ze-. -__lnho. marcaram os tentos da vl-

,', tórla do XV de Novembro. Juiz:Dlno Passlnl e rendo nAo íor-, neclda. Quadros: XV de Novem-

t- bro: Inocénclo, Aracldo e Japo-,. -nís: . Nlcolau, Fen.ando e,Osnl:.., ;Guanzuma, Ciro, AtíAo, Ledesma. .'e Zezlnho, Juventus: — Pauta-_:_>«o, Jullnho e Cotln; CiUslo,1 '.clovls e Donild; Zeola, Viana,* -Buzionl, Carbone e Lanzo.

*.*f_KV DE NOVEMBRO —'2 CO-MERCIAL — 1No estidlo "Roberto GomesPedrosa" em Plroclcab», o XV

. ' de Novembro local abateu o Co-'- merclal da Capita! por 2x1 Oplacar íol construído ns etapacomplementar, ¦ marcando Nilo, os2¦ tentos do XV de Novembro eGibi, o único do Comerclol.Juiz: Arlovaldo P._ Santos. Rcn-da de CrS 68.910,00. Quadros: XV»de Novembro: — Conarlnho,cardlnall e Mortin; Blguft Brou-

jv-ner e Demo; Sílvio, nüo, Nel,..,-.,Gatfto e Alemilorlnl-.o. Comer-£,,;_,,**" ¦'urandlr. Irineu e Alan;Elpfrllo. Antonlnho e Dloiro;Gibi. Nardlnho, Zé Carlos, De-ma • Osvaldo.NACIONAL — 4 IPIRANGA — l

Em seu campo, na Rua Co-mendodor Sousa, nesta Capitalo ..acionai venceu o IpirangaPor 4x2, com dois tentos contraum, em ^cada fase. Marcaram.para o Nacional, Jorge, ao 1» eaos T minutos e Arlston, aos 11*para o Ipiranga, no 1» tempoNa etapa complementar, PAdua',"aos 10' para o Nacional, Rubens,aos 13 para o Ipiranga e Jorge,d» pênalti aos 28' pera o Nacio-: nal, completaram o marcador.'íArbltro: Factore Euclldes Rosa.-,;; ..Renda Or$ 13.260,00. -Anormall-

m* dsdes; Aos 24 . minutos do 2°: s r tetnop, Belmlro íol expulso, por

,( ter agredido Edgord a pontapés,. .ficando, o Ipiranga com 10 ho-

r'mens. Quadros: Nacional: Valen-tino, Nino e MArlo; Gonçalves,Plxo e Roderlel; Paulinho, Jorge,Edgsrd. PAdua e Elson. Iplran-

. rga: ClAudlo, Paulinho e Poreto;,¦ Jacoblno, Belmlro e Giba: Ru-

bens, Wlleon, Roberto, Arlston e>r- Prcgulnho.

Campeonato Mineiro-< (turno de

classifkacáo)st - r ' ¦

_, Ém Belo Horizonte, nn r.ampoZ,jt do América,- teve seqüência o

j,,,.campeonato mineiro de futebol,em seu turno de ciassiflcaçAo.

CURVELO — 3 — CRUZEIRO .— 1

Na partida preliminar, deíron-taram-se as equipes do Cruzeiro» do Curvelo. sofrendo o Cru-«lro sensacional goleado, sendobatido pela contagem de S a' 1,Foi a grande surpresa do certa-

¦ _ me até agora. O primeiro tempo«s encerrou com 2 a 1 para o

jMt Curvelo. Vado (2), Mozart. Elis»-,... ton conquistaram 'os go»!»- do

^Curvelo, enquanto Que Joe mar-cou o unlco ponto do Cruzeiro.

t BELA VISTA 2 — DEMOCRATA 1** No encontro de fundo, tivemose 'clássico" de Sele Laço»., reu-,„, nindo as equipes do Bela Vista e

do D.mr-a.a.i. Depois rie oito¦ ano», o Bel-i Visto consciulu dei-rotor o teu co-lrmso. ccnstruln-., do o placard dc 2 a 1. c.enulno

j Bslsno ronqulsinrom 05 con:sdo Bel» Vista, cabendo o BlguO-•-.assinalar o unlco poi-.to do Dc-.mecrata.. ._ E!ê jr 'ormaçAo da-s duas equi-

..«-: Bela Visto; Aldemar; Dello •..^ Ga.a; Toledo, Llto e Edeelo;ê_le^zAo. Baiano, Genuíno. Lteo» Murlllnhb.

Dino (Ronia): Bra

VÇI*

Teve prossegulmenlo domlnts».0 primeiro turno do campeonatobaiano de futebol, com a realiza-çAo. do préllo cnlre ss equipes.dòIpiranga e do VltfJrlh O VltOn»,campcAo do anb passado. íol ba-tido pela contagem de 3 a 2, apósuma partido das mais movlmen»todas. O resultado da partida nAodeixou de causar sensaçAo, umavez que o Arbitro José Gomes ra»lidou dois tentos do Ipiranga qusa bolo nAo chegou a entrar.Pinga. Antônio MArlo e Rol-mundlnho, marcaram os tentos doVitória.- ' '

A renda «ornou 233 mll cru-zelros.

Vitorioso oInternacionalPreliando amistosamente do-mingo o Internacional derrotouo SSo José. pela contagem de4x0, numa partida que fés partedas festividades de anlversArlo doSAo José. No primeiro tempovenciam 0.1 "colorados" por 2 a o,Jorge (contra), Bodlnho. ZangAoe Lorrl. forom os goleadores doInternacional.O zagueiro Itamar. do SAo Josécobrou umo penalidade máximo,

proporcionando a Luiz Caries boodefesa. A rendi somou 20.*i.260.00e na arbitragem funcionou MA-rio Dlcgo Blssl.

CampeonatoParanaenseCompletando a 13.» rodada dó

lfi. turno do esmpeonato psrs-naense de futebol, foram, dlspu-tados est» tarde dois Jogos.

Nesta capital, Bloco Morgenau• Csramuru, empatando por1 a 1. placar estabelecido noprimeiro tempo.

Atalde aos 30 minuto» paro oBloco e Negro aos 37 para o Ca-romuru. foram os goleadores. Arenda somou apenas 3.200,01 e oJuiz, Orlando Silvai, teve bomdesempenho. .

Na cidade de Paranaguá, tendoo "EçlAdlo Nelson Medrado Dias",Jogaram Rio Brnnco e Agim Ver-de, triunfando o Rio Branco pc!»con'.a-:em de 3 o 1. sendo que »primeiro fase se encerrou «emabertura de contagem.

Odolr e César Frlzio (21 mar-coram paro o Rio Branco, caben-do o Didlco assinalar o ponto doAguo Verde.

Avaí, campeio doTorneio Iníciode FlorianópolisReallzou-s» domingo, no E«tA.dio "Adolfo Konder", o TorneioInicio de FlorUnópoils com apsrtlclpoçAo do» clube» qu»disputam o certame d» c»p!t»l.'Ssgrou-se csmpeAo o Aval, qu»re»lizou a peleja final com oAtlético. O tempo regulamentarenccrrourse com lxl no marcador.Na declsAn por pênalti», venceuo Avai por .1 a 2, conquistando,assim, o titulo.

I

CampeonatoPernambucanoEstreando domingo no e»mpeo***n.-uo periismbucAn;, u .ni,»Cru-, detentor do il;u'o, canse-seguiu difícil vitória sobre o Asas,o "bcnjamln" da entidade, pelacontagem de 3 a 2. No primeirotempo vencia o Santa Cruz por2 a 1. Nilton Adrlío. HÍM5 i-andoe Faustlno, conquistaram os golsdos vencedores, enquanto queEdemlr e Neco m«rc»r»m o» ten-to» do Assn.A renda somou a Importânciade 78.350.00 e na arbitragem íun-cionou Argemlro Fellx, o- popular

Campeão o GoiásRcallzou-se domingo, no EstAdioda yenida Parnaiba. o TorneioInicio Goiano de 1858, com apartlclpaçAo de todo» os concor-rentes ao certame da presentetemporada. Sagrou-se catnpeAo oquadro do Goiás, que derrotou oSírio Libanês na peleja llnal porlxo, gol de autoria de Jura. Fun-cionou na arbitragem Antônio deOliveira, com boa «tuaçAo.

Empate do Fortalezaem São LuizO quadro'do Fortaleza, exlbln-¦ do-ss domlngb no EstAdio Muni-clpol de SAo Luiz, empatou comSampaio Correia, sem aberturade contagem, numa- partida bas-tante movimentada e que agradouao público que compareceu Aprincipal praça de esportes m».ranhense.

Torneio Municipalne Juiz do ForaDol» Jogos foram jeUlzados peloTorneio Nunlclpal de Jula de Fo-ra. Nesta cidade, defrontaram-seas equipes do Esporte s do Vil»do Carmo, triunfando o Esporte

por 3x1, gols de Leontdas (2) eMateuzlnho para os vencedores,cabendo o Jalu o único tento dosvencidos. /Renda de Cri 13.870,00.

EMPATARAM AMÉRICA K *TUPINAMBAS .

No Cidade de Borbaccna,. Amérl-ra e TuplnambAs empataram por3x0. Cellnho marcou os três golsdo América, cabendo a Jorge Mar-Uns (2) e Rubem assinalarem o*tentos do TuplnambAs.Foram expulsos três Jogadoresdo TuplnambAs, Alolslo, Rodrl-

gues, « Totl.

Vitorioso o Santosem Ponta GrossaDois .'ogos efetuou o Ssntos nscldsde paransense de Pont» Gros-sa. Depois de derrotar o Guarani

lccal por 5x2, o v!ce-c»mpelop»ullst» conseguiu hoje nova vl-tôrla. abatendo- desta felt», oquadro do OperArlo, pel» conta-gem de 2x0.

sem tdzèr tiJCMim¦ . ....¦:'¦'.¦• '.¦.•-;',*"_i\í''-%,-,í'iá!_;' '?¦* ^fe

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im deve jogar de Iapara fazer figura

1. êle não viu os russos mas gostou: "São

perigosos"2. Calor sueco mas chave dura: Precisamos de sorte3. No "cálcio d'Itália" (como aqui) muita gente manda4. Nosso futebol continua com bom cartaz na Europa

Campeonato ,Paraense

Du.-.a partidos foram realizadasdomingo no eBtArilo cio Seu.', tmprosseguimento ao esmpeonatode lutebol de 38. Na preliminardefrontaram-se o clube do Remoe o Ex-combotentes. registrando-fe o triunfo do primeiro pel»contagem de ÒxO.

Na partida de (unrio o Belenen»se marrou um» surpreendente il-tdri» frente sa Palsjsndu. bl-r»mpi»Ao marajóaro pe'» conta-gem de 2x1. quebrando a Invenct-bllldade que vinha mantandeaquela clube hA IS partidas.

Dino da Costa, o famoso "abrldor de latas" d o Botafogo, artilheiro do campeonato de It-lia(1955/56), brasileiro naturalizado Italiano e In tfgranlr da "Azzurra", aqui aparece falando eo nnosso correspondente especial Carlos Lemos, em Hora... Dlno da Costa disse muita coisa Inte-

restante. No capitulo da saudade : está ainda com o Botafogo no coração.

—» O futebol Italiano atra-vessa um período de crise. Nãoexistem bons atacantes, E urinaprova disso é que na lista dosartilheiros do camposnato, pe-lo menos os oito primeiros sfioestrangeiros.

Mas o escrete é sempre omesmo?

Qual o quê. fi como noBrasil. Faz-se um quadro. 8enanhn, muito bem, Se perde,muda tudo.Dlno Jà jogou na "Azurra".

No Jogo em que a Itália foieliminada da Copa, contra aIrlanda do Norte. Os italianos'perderam por dois a um e oseu único tento foi obtido porDino, que atuou na ponta ea-querda.Fiz o gol c, ainda bcm, fuium dos poucos Jogadores pou-pados pela imprensa.

SITUAÇÃO BOA

Depois, passamos a conver-sar sobre a • sltuaçáo de Dlnono futebol Italiano. Antes, ha-víamos dado urrin volta pelacidade, no cano (Apia Lancia)do brasileiro, fi "una bela ma-china", que custou mll e du-r.eritas liras que, em cruzeiros,

1. Seleção treina hoje pela manhã no Estádio de Floreiiça2. Zagalo molha a mão esquerda cm água benta de São Pedro3. Feola deu a primeira bronca: atraso de Dida e Pele4. Julinho vem sexta-feira: Corintians, Palmeiras ou São Paulo

A delegação do Brasil chegoua Floreiiça às 7,30 da manhAde 36 o hoje às 8,30 as seleçòcsfar&o ligeiro treino no EstAdioMunicipal, local do Jogo com oFlorentlna esquadrílo poderosoque é quase a própria "Azzur-ra"

. Jullnho esperava os nossos Jo-gadores na estaçfto e abraçou aiodos multo comovido. Karlogrande número de torcedoresItalianos na gare: Mozzola eraa atração. ¦

Jullnho Informou oo repórterque Jogara contra o Brasil l.*..*-feira) e. no rila segulnt;, segui-rA para S. Pnulo. Tem ofertoudo Corintians, Pilmelroí e S.Paulo. Nfto estA ljit*.rcs.-"ad,o nasofertes da Portuguesa nem dasdos clubc3 do Rio.

Os brasileiros estAo hospeda-dos no Hotel Helretih.

(Telegramas de Carlos I.emos.enviado especial do JORNAL DOBRASIL, Hotel Mediterrâneo,Floreiiça, Itália.)

ZAGALO MOLHAAOOA BENTA

A MAO EM

_7omo, as (De. C.*rlos Lemos,enviado especial do JORNALDO BRASIL) Hoje pela manhA(2.* feira) a delegoç&o do Bra-sil saiu a ver.o» principais pos-tos de Roma. A disposição detodo» era excelente. O» brasllel-ro» se sentiam em Roma comose estivessem cm cas». SAo mo-tivo de ntraçío. Na-volta dò pos-selo turístico, Dlda e Pclé so

Brasileirosno Exterior

BANGU 2x2 NA GRÉCIA

20.000 gregos assistiram do-mingo ao 2." empate do Banguem Atenas, desta vez de 2 a 2,com o Panathianakos. O Jogofoi bom e agradou. O Banguesteve vencendo dc 2 x 0 tCar-los, aos 22 do 1.° tempo, e Car-los, aos 15 do 2.° tempo). Comsuperioridade no placar, Ban-gu deixou jogo correr folgado,até que Angelopoulos marcou 2gols de cabeça nos 10 minutosfinais. Bangücnses protesta-ram contra o 2.° gol, dlz;ndoque foi conquistado além dotempo regulamentar.

CANTO DO RIO 2x1

O Canto do Rio realizou duaspartidas nos dois últimos dias :venceu domingo o AlemanhaAachen de Aqulsgran por 2x1e empatou ontem com o TennísBorussia de Berlim por lxl.Com' esses resultados o Cantodo Rio classificou-se em 2."lugar no Torneio disputado cmBerlim, de que participou tam-bém o Toulouse. Na partida emque conseguiu a vitória, o Can-to do Rio esteve perdendo de1x0 desde o 1.° minuto, masempatou no lfi tempo • ven-ceu no 2fi.

VASCO DEIXOUO MÉXICO

O Vasco deixou o México de-pois de perdido um. Jogo ingra-to para o Toluca, de 5x3 (já no1." tempo os mexicanos ven-ciam de 3x1). Resultado datemporada do Vasco no México;2 triunfos, 2 derrotas e 1 em-pale. Empatou .também emgols : 15x15. Disse um cronistamexicano : "Êste Vasco, postoao lado do que nos visitou em49, tem aspecto bem modesto".

atrasaram um pouco, e- Feoladeu a primeira bronca.

Na Basílica de SAo Pedro,Zagalo umedeceu com Água ben-ta a mAo esquerda que estA en-íalxsda em virtude de aclden-te do último treino nojllo. Fa-lando ao repórter, o Dr. HiltonGosllng disse: "Se Zagalo nAoparticipar do primeiro Jogo,posso garantir que estar* pre-sente no segundo". ,DECLARAÇÕES DE FEOLA

Após a chesnda da dclcg.içAobrasileira ao Aeroporto de dom-pino (Roma), o t.cnlco VicenteFeola fes a seguinte declara-çáo: "Viemos h Z*..:opa .sp.brn-do que ílgU-Tí-i-Joa entre p~, r-nul-pes candidatas ao triunfo final.Drnt.- vrz vamos ív Süéoia comma!» experlíncla do que nosccrtnmes anteriores e. erpero-

mos pocier corresponder As es-persnçso dos círculos esportl-vos brasileiros. Nns últimos ae-manos procuramos dar a maiorcoesAo possível k caulpe nacio-n»l acentuando o Trabalho co-letivo e nAo a habilidade » o-ardor ds cada elemento."

Logo que chegou a Roms, oJogador José JoAo Alta.Inl. ape-lidado Mn-1701.., (ol rodeado pe-lo» Jornalistas Italianos e porelemento» d» A.S. Roma. Res-pondendo a uma pergunta. Mor-r.ola disso que de boa vontadeJogaria na Itill» e de preferên-cia na A.S. Roma.

Segundo a» primeira» Infor-maçôe» obtidos pela France Presso quadro brasileiro para a Taça«Io Mundo rerí.: Gilmar. De Sor-di. Belinl e Nilton Santos, Dlnoe D. Snnt^s (!). Joel, Dldl. Mar.-5ioIa. Pele e Z.igalo. (FronccTres»).A ATITUDE D03 ITALIANOS

-íouin, "B (de Carlos Lemos,enviado especial do JORNALDO BRASIL. Aparentemente adipputa da Copa do Mundo, quese Inicia cila 8 na Suécln. nftotem tido rcpercussfto aqui naItália. Compreende-se: o de-slnteresse Italiano odvem do fo-to quase Inacreditável de teremos antigos campeões do mundosido eliminados pela Irlanda doNorte, por 2x1 (sendo que ésseum íol • leito pelo "brasileiro"Dlno.)

í quase nenhum o noticiáriosóbre a estréia dos brasileirosem Floreiiça. Apareceram noti-cios discretas a respeito da vi-tória do escrete argentino sóbreo Internacional. Elogiam o íu-tebol dos sul-americanos masíazem restrições à folta de ob-Jetlvldade e ao excesso de possese íliitan. O torcedor italianogostou da velocidade do Jogo ecm particular do veterano Rossl.

Fala-se mais nn vinda ri»Mazzola para o Roma (clube rieDlno) do que mesmo na tempo-rada dos brasileiros. Os Jornaisdesmentem os desmentidos dopresidente do Palmeira!*, quan-do afirma que o Jogador nftoestA sendo negociado. Insistemos Italianos: estA. O Interesse

Maria Estervencepor

"w. o."Paris. 28 (F.P.) — Maria Es-

ter Bucno. do Brasil e o fran-cês J. N. Orlnda venceram por"W.O" J. Forbes (Australio) eo chileno D. Achondo nas parti-dos d» duplos mistos. 14,"s. deílnol do Torneio Internacionalde Tônls da França.

"Novo" Bonsucesso não agüentouFluminense reforçado, domingoO Fluminense, com 5-0 no pri-mélro tempo e 7-0 no final, nfto

precisou Jogar muito pára aba-ter o Bonsucesso domingo k tar-de, em Álvaro Chaves. Jogoupessimamente o "novo" con-junto rubro-anil apresentandofalhas na defesa' e no.ataque,salvando-se apenas o esforçode Dodó (ponteiro esquerdo) ede Brandãozinho (médio). OBonsucesso colocou em campoum quadro constituído de vA-rios valores novos. Jogando co-mo quis, o tricolor marcou oscinco a 7-cio do Io tempo comtentos de: Almir (aos 7), MArio(aos 11), Escurlnho (aos 34) no-vãmente Almir (aos 36) e Valdo(aos 43). No sesundo período,o tricolor ampliou a contagemcom tentos de Valdo taos 16) ecom tentos de Valdo (aos 16)e Léo (aos 32).

No Fluminense destacaram-se, nesta ardem: Almir (Joga-

dor de multo futuro) e Valdo eAltair, que reapareceu bem. QFluminense apresentou os' .no-vos: Márcio, Almir, Romeu eGelson.

QUADRO, ARBITRO, RENDA

Eis como formaram os doisquadros:Fluminense — Márcio;: Altair

Roberto (Beto) e Dodó; Ivan(Jair Santana) e Clóvis; Almir

(Paulinho), Jair Francisco (Léo)Valdo, MArlo (Romeu) e Escurl-nho (Oelson).Bonsucesso — José Maria; Jofto

Luis, Gonçalo (Santos) e Nlco(Bira); Gilberto (Beto) c Brr.n-dSnzinho; Jair, Xavier (Chlc.o),ledo'(Jorge), Ari e Dodó.

O Arbitro do üiicontro íoi oSr. Núno Alvares Ribeiro comatimçftb re.çiil<<.i'.

A renda do encontro somou aquantia da Cr* 78.370,00.

sóbre o centro-avants do Bra-sil 6 grandç. . -___,

O grande assunto é bicicleta:(nAo de Jogadores de futebol,mas) ciclismo que è a grandepalxSo do l.oltano e está sendodisputada a "Volta de Itália"com corredores de toda a Euro-pa sób Interesse geral do "tlffo-so" Italiano.JOOO COM FIORENTINA:'17 • HORAS DE 5á. FEIRA

A partida-tr<.lnn da seieçRobrasileira rom o Florentlna foiíícrctft para' qulniíi-íelr... dta 29,lis :_n ímt (17 horas do Rio),no Estítl'o Municipal,

Os brasileiros' ínram recebidospelos dirlgüiitas do futebol lo-'ra! e lambam por Júlio (Ju-llnhot BotfftUio, o orxclrnte pon-'ta-tlirolti brarllelro. ntuatmen-to Jogando nn Florentlna. o qual.servirá d» Intérprete de seuscompatriota» durante o tempoque o team do Brasil perma-nera nesta cidade Italiana.

O técnico do team do Brasil,Vicente Feola, disse que a» Jo-gadores brasileiro» farfto um )1-,gclro treino ante» da partidacontra o team local.

Feola adiantou que, hoje, __s8.30 (gmt) levarA os Jogadoresso Estádio Municipal para uuaos mesmos estudem a canchado Jogo de quluta-felr». Acro»-centou ainda que às 30 (cont),,,os brasileiros reallzarfto exarei-"cio» ginásticos..Quarta-feira pe-,la manhA b» brasileiro» réàllra-rSo novamente um ligeiro "bste-ibola" o A Urd» farAo glnAstlca."

Quanto ao team que Jogaráqulnta-felr», disse feola qu»ainda nAo e»tA escalado o me»-mo, n»o querendo antecipar oteam aos Jornalistas locais. OadversArlo dos brasileiros, o clu-

-ne Florentlna, "enceu domingoo Padova por Bal. ns últimapartida do campeonato ltslls-no deste ano. O Florentlna seclassificou vlce-campeAo da tem-porada .1957-50.

Os brasileiros foram esta nol-te homenageados com uma re-cepçAn em sua honra no clitiiede nata çfto Rarl Nante» Florin-cio, cujo trtlnador, Paolo Cos-toll, desempenhou as mesmasíunçfics na equipe nacionalde nataçAo brasileiro.

Um dos jogadores que maischamou a ntençAo dos "torce-dores" que se reuniram emÍrente so Hotel Helvétla, ondificaram hospedados os brasilal-ros, íol o centro-avsinte Maaola.

Os Jornais Italiano», em suaspágina» esportivas, Informaramhi dois" dia» atrA» Maaolafirmou úm contrato com o clu-be Iaslo de Roma, para o pró-xlmo campeonato Italiano.

O Jogador brasileiro, entre-tanto, desmentiu a noticiaquando foi interrogado pelos

'Jornalistas a este respeito."Eu gostaria de Jogar na Iti-Ha. — disse Maaola .—.porémduvido que o clube Palmeirasconslnta. D» qualquer modo.nada se pod» dleer até-depoisdo campeonato em disputa daCopa do Mundo". — (ü. P.).

//ABRAH1M AGORA APELA PARA OS

ARGUMENTOS" DE SILVEIRINHADepois t!e uma reunião das duas partes, sem atingir o

phjetivo ci.\:rj-*rif) j.:..o Bangu (acordo), o caso Ernftnl será Jul-âado,

scxta-fslrj», uo Tribunal de Justiça Desportiva da Fe-eração Metropo_;tana de Futebol, mas ó Advogado Abrahim

Thebet afiança qi'e o atleta se encontrará, antes disso, com o- industrial Guilherme da Silveira Filho a nfto serA difícil suapermanência cm Moça Bonita.

advogado do Bangu tentou ieaprofundar no assunto, disse oSr. Renato Bustamante: "Va-mos parar por aqui, do con-trárjo sou obrigado a me Jul-gar suspeito para este caso".O advogado (muito vivo) doBangu, o atendeu di_endo:"Pronto. JA parei. Ê melhorfiarar

do que perder um bomuiz".

Ontem, presente o repórterdo JORNAL DO BRASIL, o pro-cesso só chegou As mAos do JuizAnselmo de Sá, presidente doTJD. que ce escusou, multo nn-turalmente, de fazer qualquercomentário o respeito, mos In-íormou que o relator JA esta es-colhido: serA o Sr. Manuel Mola.

AUDITOR SE DEFINE

Baseado no ortlgo 41 da Leide Transferência (se pro.ocara resclsAo, o atleta ficará vln-cttlado ao clube, salvo sé tiverparar» livre, ao final do contra-lo), o Sr. Fernando Tinto, au-dltor do Tribunal,-JA se manl-Icstou favoravelmente a ErnAni.

VALED CONFIA

Ouvido pelo repórter, o nd-vogado Valed Perry, patrono deErnAni. afirmou:

— Confio na vitória, prlncl-palmente depois de conhecer oparecer do auditor. Lamento aatitude do Bangu — verdade!-ro "golpe" — ao alegor queestA de acordo com a resclçAo,para confundir a oplnlAo pú-r blica.

O Sr. Valed Perry. esteve, on-tem, na Federoçfto. onde lhe en-tregaram o recibo-(360 mll cru-zelros) da quantia depositadapelo arquelro.

ABRAHIM CONFIA NOPATRONO

A xtm grupo de amigos o Sr.Abrahim Thebet segredou que ;conversara com ErnAni, sábado,e lhe pedira que comparecesse aum encontro com o Sr. Gul-lherme da Silveira Filho, patro-no do Bangu. Espera o Sr. Abra-hlm que os "argumentos" do Sr.SUverinha (Comoanhla Pro-gresso Industrial db Brasil) con-vençam o Jogador.

De qualquer forma, porém, JAdevidamente Instruído (razões;pnrecer do auditor), o processoentrarA na pauta de Julgamen-to da sexta-feira.

COMEÇOU E NAOTERMINOU

Várias tserguntas em formade consulta, fêz o Sr. Abrahim,ao Juiz Sr. Bustamante, ob-tendo respostas e, quando o

correspondem, mais ou menos,a 280 mll cruzeiros.

A cada parada, no passeio,os fãs vinham pedir autógra-fos do craque. Dentro do Co-llseu, enquanto olhávamos asruínas, Dlno deu quatro auto-grafo» e foi reconhecido portodos os Italianos que ali seencontravam.

Tem bom cartaz e ganhabem. Pelas vitórias, recebe, emmédia, 60 mil cruzairos, pormês. Seu ordenado fixo é de14 mil cruzeiros.— E Já ficou rico?Ainda nfto, mas semprese Junta alguma coisa.

Seu contrato só termina emagdsto de 1959. Nfto pretendevoltar para o B.asiU a nio serque tenha uma oferta excep-

clonal.Até quando fica?Enquanto eles quiserem e

me pagarem bem. Isto aqui ê"a América". Joga-se, se nftoformos Indisciplinados temostudo e ganha-se bem.E náo tem saudades?De alguns amigos e dafamilia.

E o Botafogo?E o meu clube de coraçfto.Tenho, até. um titulo de «ó-cio proprietário.E a comida?

JA me habituei. Quandosinto falta do feijão vou co-mer na casa do Humberto, poissua mulher sabe íazer um bomíeljào. Ou, entfto, com os pa-dres brasileiros que estudaraaqui. Já engordei quatro qui-los.

Dino mora na Via CláudioMonte Verde, num dos melho-res bairros de Roma, em com-panhia de Paneti, o goleiro tl-tular dò Roma e reserva da"Azurra", e de Armando, umreserva do quadro.

Rom», (De Carlos Lemos,enviado especial do JORNALDO BRASIL. Por gentileza daPànalr) —- _6 Dino da Costa,ou o "Slgnore Da Costa", comoo chamam, nas ruas, os tor*cedores italianos, quem dá oconselho:

"O Brasil precisa jiigar deprimeira, sem "firulas" (drl-Bles cm profusão) para poderíazer boa figura no campeo-nato mundial. £ preciso n&oesquecer que o futebol, na Eu-ropa'.' é muito diferente do doBrasil. Lá (no Brasil) porqualquer sopro o Juiz marca"foul". Aqui não. O jogo é pe-cado, apesar de náo ser nopontapé para aleijar".

* Dino. o bom meia brasileiroque, há trás anos, atua no Ro-ma, estando em terceiro lugarna lista dos artilheiros docampeonato italiano, com 30gols, conhece bem o futebol eu-ropeu. í éle quem informa:.— O futebol do Brasil tem

bom cartaz na Europa. No en-tanto,'todos os torcedores riemdas riossas palhaçadas, corno,por. exemplo, essa de o atacan-te se Jo«ar ao chão se sofre umempurrão dentro da área. Jo-"c-dor que finge - pênalti, naEuropa, leva vaia e ainda estáarriscado* a ser estpulso -decampe.RUSSOS SAO PERIGOSOS

Dino nos conta, 'enquantoalmoçamos juntos, què nao viuos russos, mas que todos que

já os assistiram elogiam seu íu-tebol. Fazem as melhores re-ferencias. Vul os austríacos,quando jogaram contra a Itá-lia, e informa que se trata deum grande quadro, com um íu-tebol ligeiro e mais produtivodo que o era há alguns anos.Dos ingleses, diz que estftomais fracos depois do desastredo Manchester United, mas,ainda assim, são ótimos joga-dores, como pode scr provadopelo resultado de domingo, emMoscou.

Sóbre as possibilidadesBrasil, diz:

do

STARLING SOARES NÃO GOSTOUDA LISTA E PROMETE REVELA

Pedindo que náo o divulgasse, o Sr, Geraldo Slarling Somes,Presidente do Conselho Nacional de Desportos, revelou, ontem,ao JORNAL DO BRASIL que não gostara da ati-tude do Sr. Paula Ramos (Vice-Presidente), elaborando uma listade esportistas que deverão receber medalhas do mérito espor-tivo, com a inclusão do seu nome, do nome do próprio autore do nome do Jornalista Canor Simões Coelho.

neral Mendes de Moraes', Alml-rante Paulo Martins Melra. Ml-nlstro AfrAnio Costa, Carlos JoelNeli. Silvio de MagalhAes Fadt-lha, Roberto Fomes Pedrosa,Guilherme Paraense. Major JoSoBarbosa Leite, General Ináciode Freitas Rohm, Céllo de Bar-ros. Abelardo França, Manoel deTefé, Gilberto Cardoso e tantosoutros nAo poderiam ficar emabsoluto no olvido e no esque-cimento que nem o tempo tema virtude de obscurecer, peloque deram de sua vida pelomais nobre dos ideais humanos,aquele que é o de preparar oespirito e A mente do moclda-ds com ò capricho, de amplasperspectivas ao aprimoramentode uma vida JA fadada a serforte pelo seu próprio destinohistórico.-

CONTAS CORRENTESPOPULARES

LIMITECR$

200.000,00JUROS

* *.»-***», «BANCO D€tAMARrs/A,

¦-». ,*

E-pedi.nfetfa? 9 às «8.115^

(C 1S-86-

5/.^-_T a/o

— Francamente, Isso nAo aefaz — adiantou o Deputado ml-neiro. afirmando que pretenderever a relaçAo. o que deixa aentender, em nota oficial, quedistribuiu A imprensa, sollen-tando. ainda, que pedlrA a- ex-clusAo de seu nome e do nomedo Secretário do Conselho.

A NOTA OFICIAL_ o seguinte o texto da nota

oficial:"Tendo o "Diário Oficial" pu-bllcodo ximo relaçAo de despor-tlsta.. eminentes > que, pelos ser-viços Inestimáveis ao desportonacional, fizeram -Jús oo recebi-mento da Cru2 do Mérito Des-portlvo, de acordo com a exposl-ção de motivos do Ministério daKducaçAo e Cultura, fundadaem lndlcaçAo do C. N. D., cum-pre-me salientar que o processode aferição dos contribuiçõesdos elementos ligados oo des-porto nacional, ali Indicada.,nAo teve a sua açAo concluída,mesmo porque muitos outrosnomes Ilustres deverAo acrescera primitiva indicação como ,prel-to de justiça r< homenagemàqueles que, com amor e ldeo-llsmo, tanto realizaram pela ele-

- vaçAo do nome do nosso Brasilno concerto dos desportos mun-dlals.

Sua Exa., o Br. Presidente daRepública, Juscellno KubltschekSua Exa, O Dr. Clóvis Salgado,Ministro da EducaçAo, no altodesempenho de suas impor tan-tes funções, tèm sempre os seusolhos e atenção voltados para omovimento desportivo da nossaPátrio, acompanhando com o

. mais vivo», Interesse as emoçóese os vlbraçóss de iio_.ra gente.

Saberão élss, naturalmente,acolher as' indicações daquelesnu- nelo trabalho abnegado emultas vfzes peln renuncia esOw.-lliclo souberam construir opatrimônio de glórias que cons-

. tltuem tanto motivo de orsjulhoe ufanla para. nós brasileiros.

Nomes ú* benemérito»; rto vo-lor e ds atitude moral rt"> umArnsldo Gulnle. Prado Júnior,

Alaor Prata, Raul Campos, Ge-

Praz-me. afinal, acrescentarque pedirei a exclusão do meunome é o do Secretário desteConselho que outro valor nAoostentam senão o de serem umasombra das mais Ímpios doque-les que foram admirados e big-nos do respeito de todos os bro-silelros, pelo que legaram aoBrasil e Aos seus desportos.Geraldo Starllng Soares — Pre-

Kldente."

r. uma ótima ocaslfio. Es-sa época, na Suécia, é quente.o que facilita o Jogo dos nos-sos e prejudica o dos euro-peus. A chave é dura, mas,com um pouco dc sorte, o Bra-sil poderá se classificar paraas seml-iinnls.Se — continua — aprovei-tarem a velocidade de nossofutebol, sem muitos driblei,correndo a bola de primeira,"tuto va bene". O importantec não íazer "firulas".

Explica que a Argentina'treinou em Roma que torce-dores e Jornalistas íoram unft-nimes em achar que Jogambem, mas que correm multo •chutam pouco para o gol. pre-ferindo a •"palhaçada".

.ITÁLIA COMO BRASIL 1Por que a Itájla n&o Mclassificou para as finais daCopa?' — Na Itália — responde —e como no Brasil. Tem gent«demais a mandar. Além disso,existem as rivalidades entre aicidades, como entre o Rio •Sáo Paulo. Para poder contên-tar a todos, o escrete sal pre-Judicado.

QUEM t MAZZOLASe perguntarem a Dlno utem algum problema na Itália,responde:No momento o meu únicoproblema é dar informaçõessóbre Mazzola. Bastou circulara notícia de que o Roma que-ria contratá-lo. para que to-dos me procurassem para darminha opinião. Não vi Mai-

«• -0J«.ar* Nem « *eu tipoIlslco. O que posso fazer?.Nos pede algumas Informa-

çoes sóbre Mazzola. Damo» •êle diz que, assim, poderá re».ponder aos fãs.¦ No primeiro ano de Roma,Dino teve dificuldades par»adaptar-se. Seus próprioscompanheiros de quadro pro-curavam sabotá-lo. Depois,graças aos gôls qUe marcoutornou-se um Ídolo da torcida

panhei?o3b0m am'g° dos ?om-

JOGARIA NO ESCRETE

«/i-TÜ -f™'*1*»1-. Perguntamosse gostaria de jogar no escretebrasileiro. Responde:Todos os brasileiros queestào atuando na Europa gos- *tariam de ía_ê-lo. Creio quequalquer um deles poderia serútil. pois Já conhece como éo futebol europeu.Acho mesmo — conclui— que deveríamos ter «idoconvocados. Nossa maior es-periíncia poderia ajudar bas-tante.

Lutas de boxe ""de TV-Rio-Ring *•

Correspondeu inteiramente àexpectativa do público, a reu-niao pugilistica que a TV-Rioorganizou e transmitiu na noi-tc de domingo, durante o seutradicional programa "TV-Rio-Ring". Houve um momentode verdadeiro delírio, durante*o terceiro "round" da luta quesustentavam Hélio Torres aLaudivino Brandão, quando oprimeiro deles esteve na imi-nência de alcançar um no-caute, depois de mandar o• adversário à lona, em "knock-down" de oito segundos, e té-lo "groggy" até o último soardo gongo. De pé o públicoovacionou o estilista vascai-no, incentivando-o para obtero nocaute, que afinal náo sur-giu.

BRILHOU O FLAMENGOO Flamengo, cuja equipe deboxe melhora visivelmente soba orientação de Geraldo Go-mes, conquistou nada menosdo que três vitórias. Jaime Al-ves, na sémi-íinal, contra o

paulista Marcelo da Hora, ob-teve um espetacular nocauteno 2." "round". Ariovaldo deSousa e Wilson rios Santostambém vanceram de maneiraconvincente.

EMPATE JUSTOA luta final, sustentada pe-los meios-mcdios Manoel Tei-xeira e Lindário França, ter-minou com merecido empate.No primeiro "round", lutandocom grande disposição. Telxei-ra deu a impressão de quevenceria facilmente. Lindário

porem, equilibrou as ações eos jurados terminaram optan-do pelo empate, naturalmente,evando em conta, também, osfouls seguidos de Teixeira. .RESULTADOS i

Foram êstes os resultados dareuniáo:Peso Galo — Ariovaldo deSousa (Flamengo) venceu Ma-nuel Tavares (Madureira)

por pontos.iâüfí0 J-^-o-Médio — WilsonFeijoada" dos Santos (Fia-mengo) venceu Ernani Costa(Madureira) por pontos.Peso Médio Ligeiro — HélioTorres (Vasco da Gama) ven-ceu Laudivino Brandáo (Ma-dureira) por pontos.Peso Meio-Médio —- JaimeAlves (Flamengo) venceu Mar-ceio da Hora (Guarani, 'SP)por nocaute no 2." "round".

Peso Meio-Médio — ManuelTeixeira (Vasco da Gam*. eLindário França (Cássio Mu-niz) empataram.

O controle técnico das lutasesteve a cargo da FMP.

•

¦m

FLUMINENSE DECIDE HOJE:UM MILHÃO POR ZÊQUINHA

Encontra-se no Rio, o Sr.» José Fernandes, emissário do SantaCruz do Recife, clube, de Zèquinha, médio que está cm via deIngressar no Fluminense.

.' Sobre Zèquinhtt, o Sr. José Fernandes adiantou ontem quedeverá chegar hoje sem falta á Capital Federal para ser con-tratado pelo tricolor carioca."Zèquinha ficará no Fluminense, pois as negociações foramconcluídas com pleno êxito, pagando o clube carioca 1 milháode 'cruzeiros c mais uriia compensa çáo" — foi o que nos adían-tou: o dirigente pernambucano.MAIS DOIS A VENDA

— "Alem tle Zèquinha. lenho mais dois craques pernambu-> canos para o futebol carioca. Vou vendê-los aos clubes daqui.Sio eles: Clóvis e Nilton", concluiu José Fernandes.

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JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958 PAGINA 2 — 2.» CADERNO

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Desvio involuntário e mais ação final: VândaloDo meu canto da tribuna

Humberto BarrosoA vitória da "faixa"

tr*a *2°: L„ £',?_. a_!; P10VR -princlP» do setor feminino do*" o«».._.nos' náo _JY'j*Mí Bno- infelizmente, o brilho das vêses*:;™L°r__'._,.SL v_rtude Io »ÍM. al. " de Dlilce. "» dúvida, a''S^íf.tS f2?*ftidai .era?ft0- Preferiram os responsável* pela filha,.- de Duty, fazé-la intervir no G. P. "Jóquei Clube" (Compara-•,;Si_7._.c-í.rido no m?SIÍ>° «Ha em Cidade Jardim, adiando por mais^JW,W? a estréia entre nós, da Já famosa Tiroleza naclo-

u_° ac*.10 d» medida', diz melhor a vitória conquistada no.citado evento, pela representante do "Stud" Seabra, embora um.contratempo Impeça sua presença no Derbi do próximo domingona Cravei!..;,:. Desfalcada de Dulce, as atenções no G. P. "Diana", fica-ram transferidas para Tilnis e Garça, as concorrentes que me-lhores credenciais apresentavam. Mas corrida dc cavalos ó sem-pre uma fonte de surpresas, c a vencedora dò Importante cotejo,. acabou sendo Turqueza, relegada até no próprio "stud", a con-dlçfto de faixa. Mostrando sua excelente adaptação . grama anor-nial. Turqueza malgrado a incumbência dc quebrar Garça, nftosó realizou essa tarefa, como ainda encontrou forças para a vi-tórla, obtida, aliás, com uma facilidade surpreendente. Somos dos'.que nfto levam multo em consideração, vitórias obtidas em grama•encharcada, pois geralmente sfto conseguidas por animais velozes,•i que tiram partido dessa característica para ocuparem desde cedo-ra* cerca Interna, lugnr privilegiado, que comumente, opera ver-'dadeiro* milagres. Mesmo assim, foi esplendida a performancede Turqueza, «endo sempre cm corrida a dona da competlç&o.Garça secundou «ra maior expressfto a vencedora, ressentindo-'*• de uma campanha feita "a la diable". Túnls foi uma decep-" cfto, talvez em conseqüênola do estado da raia e as demais íoram! a pl»ta para satisfação de seus proprietários.f- Quanto a Turqueza, apesar de seu fácil triunfo, pouca' coisa'^dela *• pode esperar no "Derbi" do próximo domingo. X reco-nhecidamente inferior a vários parelheiros com que terá ocasifto'•¦ de medir forças. Está longe de ser uma Platina, Joiosa ou Coura-

?;eusc, que após te vitoriarem no G. P. "Diana'*, blsaram esseseltos na semana seguinte, por ocasifto da disputa.do G. P. "Cru-zciro do Sul".

O GRANDE PRÊMIO "DIANA"

IMffTJffilfmiir , >:'_f~ wÊÈ __awÊi?____ R

________f^_____f y__i_________\_\____\\\\_\_ t .'*______wk _^íf:_________ _\_W':%.'. __ __•

BMH I ____________________________________________________ -____ ^ftl m^Ê-" m\ IS9I mu

1. Veemente protesto do Sr. Mário D'Aiidréa2. Kccordando papéis inversos: Derbi3. Profundo corte no dianteiro direito: DULCE

São Paulo, 25 (Especial para o JORNAL DO BRASIL) —Foi politicamente Injusta a desclassificação do cavalo Vin-dalo. — Traxia multo mal* ação do que Dulce • deixou.longe a égua «um atestado de aua superioridade.

Declarações do representante do Stud Peixoto de Castroem Sto Paulo, Sr. Mario DAndréa apõe o desfecho do clàs-¦leo de domingo nesta capital.

INVOLUNTÁRIO ¦

Seguiu afirmando: •-— O desvio foi Involuntário e o fato devia aer julga-do pela açáo final dos parelheiros. Vândalo não deixouduvidas de que foi superior à égua Duice. Venceu por três.corpos mostrando a superioridade indiscutível.

RELEMBRANDO . ; v "..".." T ' '¦

Recorda o Sr. Mário DAndréa ainda • seguinte: — No

"Derby" Dulce prejudieou Vândalo noa metro* finais 4opercurso • nem por lato houve raoUmaçào.

SUSPENSO

A Comissão de Corrida» suspendeu Juan Márchant, pi-loto da Vândalo após o páreo, devendo csínbclcccr na suapróxima reunião o tempo exato da pun.i._.o. — Márchantfoi substituído no derradeiro páreo pelo Carlito Tabordano dorso de Umbri.

EM TRATAMENTO

quanto a Dulce podemos Inrormar que sofreu profnn-corte no dianteiro direito e forte hemorragia local.*ate acidente colocou a égua fora do G. P. "CruseiroSul" de domingo próximo rço Hipodromo da Gávea. —Dulce será submetida a severo tratamento devendo reapa-recer brevemente, Já que não é grave o seu estado. »

do

do

TURQUEZA (M. Silva) tirou o "cartaz" de GARÇA«wirt_n-"2í?.-,_>_ dir#it0 P1*

"P^tra- um. onde o terreno é maissólido. • deixando a parte externa da pista de grama (atoleiro)__ra„."J..R_í_f,rsárlaa_/trop,elaíem' * éíua Turqueza, sob a diríjftòdo pernambucano Manoel Bezerra da Silva/ venceu com larea?òSi'ig,e.)?_d_!.c)0oI?i)!,_3 9rM.de Prêmi°- "Diana", em 2.400 metros,rea izado na tarde de domingo, no Hipodromo da Gávea. A com-petidora Garça, dirigida com Indecisão pelo Jóquei Gastfto Mas-soli, escoltou àquela filha de Finesse 'tante estorvada pela "faixano posto imediato.RESULTADOS

. enquanto que Túnis, basna altura dos 900 metros, finalizou

Os resultados gerais daseguinte;

corrida de anteontem foram os

epor

Domingo ultimei foi corrido no llipórtrnnio da Gávea o Grand_ 1 remio ' Diana". Depois da brilhante vitória, conseguida po.Turqueza. montada pelo jóquei Manoel Bezerra da Silva, a Dire-(orla do Jóquei Clube Brasileiro ofereceu uma taça de champanhaao titular do "Stud" Linnco dc Paula Machado. Dr. Franei»coEdiiardo.de Paula Machado, saudado pelo Presidente do JóqueiClube Brasileiro, Dr. Mário de Azevedo Ribeiro, que teve palavrasde enaltecimento ao proprietário c criador que continuava aprestar ao turfe nacional os relevante* serviços que seu genitor'« saudoso e benemérito Linnco de Paula Machado, lhe deixara' como patrimônio oue vem sendo fielmente mantido. O Dr. Fran-. cisco Eduardo d* Paula Machado agradeceu em comovida oração.

2? Da cerimônia, a foto acima

1." Pirío — l.MM metro» — PlitaiA. P. — Prêmios: — Crf 75.000,00— Cr* 32.500,00 — CrJ 15.000,00 —Cr» 11.250,00 — Cr* S.000,00.

1. VanUla, A. Santo* S52." Knaala. M. H»nrlqu» ... 553." Valenil», M. SUva »54.» Terpíloor», 8. Câmara .. SJifl Vmiv» Cllcquot, L. Rl*. S5

. «. 0*r*balt», R. Urblna ... S57 o Bal Mtaqu*. A. Ifahld ... S58.o Qulmtnda, E. Castllio .. SSD.o Krr.cliena. A. Q. 8llva 55

IO.0 Fnlr Hclen, I. Amaral(ap) 55/33

Diferença*: vario* corpos • 3 cor-pos. — Tempo: íol" — Vencedor:!(2) 1.5,00. — DUplJ! (11) IB3.C0. —nacís: (2) 28.PO — Cl 15.00 e (B)IU. 0. — Movimento do p.rro: CrS2.7 38. «0.00..

VENILIA: F. C. 2 .ura - S. Pm-J Io — Por SwfUriw Taíí * Happy He-! ven — Propr.ct.yiío: Stud S.n D!e-

EO. —. Treinador: José S. ia Sllvnj — Criador: A. J. Felxoto ds Castro.

».• Páreo — l.dOfl metro. — Piau:I A. P. — Prêmios: — Cri 85.000,00

— Crt 25.300,00 — CrJ 17.000,00 —CrJ 12.750,00.

I." Mister Bagé, J. Tlnoco2.o Lamlré. J. Silva 3.° Karbon, J. Martin* ...4.o Darlus, M, Silva .......S.o Natneer, A. O. atira ..fl.» J»bok, H. Cunha (ap)

as55511555SS

•1/48

NSo correu: Kubellk.Diferenças: vário* corvo* • S oor-

pos. — Tempo: 105"2/}. — Vence-dor: (1) 18,00. — Dupla: (14) U,0fl.— Placéa: (1) 12.00 e (7) 20,00. —Movimento do pareô: Cr* 2.763.8O0ÍJ0.

MISTER BAG .: M. C. .1 «nr..n. a. <¦-> sul •- Per T:;eru<íoM_a Ba... — prep r etí.rlc:Ijl. Ardente. — Trèlnstíor! Grpcailuo Fc:jrt. — Criador: raulo MarUns da SUva,

ud

3.* Pirão — 3.40* metro* — Pista:O. P. -J Prêmios: — Cr» 700.004,00Ctf 210.000.00 — CrJ 140.000,00CrJ 70.000,00.

(GRANDK PR .MIO DIANA)

t.° Turquesa , M. Silva2.o aarça, G. Massoll (..l.o Tunis. O. •UlK.a ....4.» Kvlcema. A. Santo*S.o Vaspa, E. Caitlllo ..fl.o My Eve, J. Tlnoco ...

kc

Dlferenç»»: vário* corpo» • várioscorpos. — Tempo: M". _ Vencedor:(1) 37.00. — Dupla: (II) 58,00. —Placêa: (1) 21,00 • (2) 30.00. — Mo-vlmento do páreo: Cr» 3.762,830,00.

PAIB LOVE: F. C. 4 anos - SftbPaulo -— Por Eaqulre e Itaúna —Proprietário: Hello França — Trel-55 ! nador: Cállo Tourlnho. — Criador:35 Hara* Recreio.

wfflBKíwi-*^" •¦" ¦¦_*'"MjSç^KlÍ_&-*?^wiWrW^f^vSmV^'^4'^^^^^'-' '¦¦''/'¦ "* '

'MMFl^fSüiV '¦:A-'---^B _______Li^' ^_W** fm: ^___c___;' "T^ ¦*.•¦ •_*i2 ... ^ .J_____i_\_MmmÊBS^trV'- i*'*i;^^__H __Kt ¦ 1 '¦ ' *• ¦ í#t _¦ tBÉB ' _______ •'*i2'~M2 :_$______'

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^____l ________?¦• *T'v4-'-^ ,%ii*^^B mî-t_H ^fc^vflKH

Mario DAndréa afirma em Sio Paulo: — "Marehanl ata preta-dieou DULCE de pr*pó*_to". O jóquei (na foto) aguarda • novopronunciamento da C. C. paulista adbre o limita da pena qae oafastou das pistas logo após a desclassificação de VÂNDALO

555355

Nio correu: Dulce.Diferenças: vários enrpo.. > vários

corpos. — Tempo: 154". — Vfnre-dor: (8) 18,00. — Dupla: (.1 .> 20,00.Placés: (6) 12.00 e II) 15,00. —Movlmejito do páreo: CrJ 3.7(18.180,00.¦TURQUXZA: F. A. S anoa — BáoPaulo — Por Fort Napoleón * Fon-taln*. — Proprietário: Stud . . dePaula Machado — Treinador: Hma-nl d* Frelta*. — Criador: Haras S.Josá • Expedlctus.

«.• Páreo — 1.200 metro* — Ptsts:A. P. — Prêmios: — cr» *5.*W,0ÓCrJ 19.500,00 — CrJ 13.000,00 —9.750,00 — CrJ 5.000,00.

S." Páreo — 1.400 me(ros — piS(_:A. P. — Prêmios: — Cr$ 75.000.fln— frj 22.500.00 — CrJ 15.000,00 —trj 11.230,00 — CrJ 5.000,00.

COCHEIRA DE VIDROBolonha

k.

3.» rA. P.— Cr.CrJ 12.

.iren — |.'40(l metro. — iv.ta:— Pr*w o*: — CrS v. rno *>oU!l'00,00 — CrJ 17.000,00 —

750,00.

VERBO floreou a volta fechada em 143" 1/5JZUM ZUM ZUM aumentou para 144" 3/5 — LOVE ARFAIR_*féz 150" para a mesma distância — UKELELE cravou 97"v:Tios 1.500 metros, ao lado de URU RAY-:. Prepsíando-s* par alntervlr emfuturo* compromlasos, estiveram emaçáo, na manha de ontem, vários.arellietroe. entre os quais, os po-

_Woa VERBO, ZUM ZUM ZUM, LOVEAFTAIR e NANDO, que deveráo par-tlctpar do "Grande Prêmio Cruzeirodo Sul" (segunda prova da tríplicecoroa).•' Foram anotados, ainda, os traba-lhas dos Inédito* UKELELE e UR.U-'RAY, que cravaram 07" para a dis-'-tenda de 1.500 metros.

EXERCÍCIOS

Ela a relaçlo dos trabalhos rea-Uzados:¦ Oong. J. SUva — 1.400 metros

.»m 88".Leite, O. Serra — 1.300 metros

•m 84".La» Vogas, H. Oliveira — 1.300

metros em 84".•Rscy, O. Uilôa — 1.300 metroa*m 00".

;- Tallta, L. Lelghton — 1.300 me-troa em 80".' . Souvenlr. O. Palermo — 1.600 me-troa em 110".' Rocket, D. Moreira — 1.400 me-'troa em 07".*Grleg, D. P. Silva — 1.500 me-

.tros em 102".Mais Lindo, O. Macedo — 1.800

.-.metroa em 113".

Mlschlef, Lad — 1.800 metro* am103". ?••* "

Histórico, C. Paranhos — 1.300metros em 103'.

Toyama, O. Ullí* — 1.400 me-tro* em 88".

Sana Parei!. L. Lelghton — 1.400metro* em 98".

Macon, O. Macedo — 1.500 me-tros em 102".

Zcqulnha. L. Rigonl — 1.300 me-trn* em 90".

Evlva Vlolon, L. Rlconl • Rugen-das, A. Vieira: primeiro* 1.000 me-trns em 71" — 2.040 metros em145"; milha final em 111" e os Vn-limos 200 metros em 13"3/5.

Equivoco, P. L&bro — 1.200 metros em 82"2/5.

Rebeldia. I. Amaral — 1.300 metros em 90".

Ulysses, A. Vieira — 1.200 me>tros em 64".

Qulncaa Borba, L. Rigonl — 1.300metroa em &4"2/5.

Clamart. I. Amaral — 1.300 me-tro* em 80"3/5.

Larche, A. Santos — 1.300 metro*ím 00".

Lord Carança. M. Henrlqu* —1.400 metros em 98".

Bl Índio. A. Santo* — 1.500 me-tros em 100".

Esmeralda. U. Cunha — 1.500 me-tros em 97"3/5.

Zezê, P. Labr* — 1,«00 metros em08"2/5.

MARCHADO TURFE

• Durante um dos Intervalos dareunião de domingo último em Ci-dade Jardim, aconteceu a despedidado fabuloso craque ADIL. Deu umavolta completa na pista de areia,sendo recebido na volta por seusproprietários e representantes daimprensa. ADIL foi alvo de ines-quecivel ovação. Ainda ests semanaseguirá para o Haras Jaú, ondeingressará, como reprodutor.

Manoel Silva, o Bequinho aumentou a diferença que oSepara do vice-lider Luís Rigonl no-páreo das estatísticas. Ga-nhou trís corridas nas últimas reuniões contra duas do freio..paranaense.» • A égua JANORA desmunhecoti q;uando corria e primeiro¦páreo de sábado em Cidade Jardim. Foi sacrificada. '

Ubirajara Cunha deverá reaparecer na Gávea na próxima• quinta-feira. Já está trabalhando normalmente tendo compromisso'verbal com algumas montarias.'í_ • Todos os trabalhos realizados ontem.no Hipodromo da

Gávea foram feitos na pista de areia que se apresentava pesada* e em más condições para boas marcas.

tó. • O concurso de sete pontos para a próxima quinta-feirae*tá acumulado em mais de um milhão e desde )k pode ser apon-'tado como uma atração segura para aquela próxima reunião na'"Gávea.

DOüTORZINHO retornou à Gávea para mais uma tem-porada. Foi entregue aos cuidados do treinador Valter Aliano.

Atuações normais: VIVIDOR e JERRYj£À Comissão de Corridas absolveu Luís Rigonijg-ç E- Castillo — Vários pilotos punidos,^por prejudicar competidores ;—•'^Bequinho só monta no sábado

Julgando a* última* r • u n I 6 e s. go 170 -do Código (desvio de Unha), .disputadas na Gávea, a Comlssáo de"Corridas tomeu a* seguintes deli-jísberaçôe£:".. — Notllicaçáo por lndoclUdnde naJílartlda: Continental e Vai (1." no-. .tlllcaçáo), e proibir dc correr por..,(60) sessenta dlns o animal Lamen-

.. o- condicionando sua lnscrlçáo após«Jjfate período a parecer favorável do"starter";

— Suspender, por lnlrp.çáo rio ar-tlgo 16!) do Código (prejudicar osíompetldor-ps), os seguintes prolís-elonAls: até 5 de Junho Ivft deSousa (Ma Pommo e Hayo); atê 31

«d» maio, Adaliou Santos (Aure).• íjkntônio Portllho (Sei LA), Redur.1-*«o de Freitas P.o (Pacar. ). Emi-. dlo Castllio (Mis* Elegante). Ga*-. táo MüasoII . (Garça) e ate 2S de^-malo Jobel Tlnoco (Mister Bage) c.^Manoel Silva (Turquera):'. !L— Multar, por Infraçáo do arti--

í# 7-" •

os seguintes profissionais: cm CrJ1.000.00 Darlo Moreira (Sarau). Vai-demlro de Andrade (Doenltz) e He-ros Lima fFuzIlador); em Cr* OOO.OOAdalton Santos (Recreio), José SU-va (Lamlrê) * Manoel Henrique (Im-patlcns);Muitnr, em Crt 500,00 cs trata-dores Domingos Ferreira (Reverle) eManoel . c Sousa (Palmar), por ln-lraçêo do ! 2." do artigo 87 doCódigo, rcspoiiAÃvclti poln a monta-rtu dn t>e.M pen^lonlfltM;Multar, em Crt 500.00 o JCquclJoí* Silva, por Infraçáo do artigo155 do Código (perda rie boné),montando o animal Swlng;

. — Chamar á secretaria tio corrida*no Hipodromo, quinta-feira próilma.às 15,00 horas, o aprendiz Ivá deSousa;— Ordenar o papftmPfHn rio* pr*-mios daa corrida* ds 15, 17 e 18 docontata mês.

•Borboleta. D. T. Silva — 1.300metros em 89",

Pernot, U. Cunha — 1.600 metroscm I08"2/5.

Xlrla. J. Ramos — 1.300 metrosem 89"l/5. .

Cuba, A. Santos — 1.200 metro*em 82", seta errada.

GRANDE PR .MIO "CRUZEIRODO SUL"

Para a segunda prova da TrípliceCoroa de domingo na Oáves, traba-lharam na manha d* ontem, os se-gulnte* parelholros:

Nando, M. Silva -— 1.600 metroscm 108".

Love Afíalr. M. SUva — Primei-ros 1.000 metro* em 68"3/S — 2.040metros em 130" — 1.800 metros tl-nais em 115" — 300 metro* final* em13"3/5.

Zum Zum Zum, L. Rigonl — Pri-melros 1.000 metro* em 61''4/5 —2.040 metro* em 144"3/3 — 1.600metros em 111"1/S — 2.400 metrosem 173'.

Verbo. ¦g. CMtillo — 2.040 metro*em 143"1/S — 1.600 metros em110"l/5.

l.o Taamanta, O.2.. Partidária, P,3,o cachette. M.4.o Nlotay, M. Henrique3." Shskuntal*. J. TlnocoS.o Ros» Reine, A. Santos

UlIAalAbreSilva

kg535317•351tl

Diferença*: várloa corpo* • 1 1/3corpos. — Tempo: »2". — v*nce-dor: (3) 30,00. — Dupla: (24) 185.00Plac**: (2) 27.00 • (5) 123.00. —Movimento do páreo: Ct» J.923.450,00.

TASMANIA: F. A. 1 ano* — SáoPaulo — Por Blackamoor ¦ Ouapl.Proprietário: Stud L. de PaulaMachado. — Trelhador: Ernanl deFreitas. _— Criador: Haras S. Josée Expedtctu*.

4.* Páreo — 1.400 metros — Pista: IA. P. — Prêmio*: — crt «5 000,00 iCrt 23.500,00 — Cr» 17.000,00 —

CrJ 12.750,00.

1." Rovon d'Or. o. UUA» .. sh2° Operintci L. ft:s;<.)'. .. 3( .'33." líadjar. H. Va I:c_cclc* r.4." Lamento. J, SUva 545." 3-.marc.uern, ,1. M.-;'n. 5.Bè° Dltnsnst.?, o. T\^V?»r)o m7.o toUins, A. O. Püvn .... ! 54r.' OiK'r.->. r-, QurTrdíl (s-,->i <p jB."> o»b:?. a. 3-rítíM 54

10." Itomo. I, Sousa (ap; .... J6.J3Náo cqrreram: Typhoon The Se-conde. Blasé. Montanero. Jerônlmo.

Histórico • Clmbronasso.Diferenças: vário* corpo* • >ário«corpo* — Tetápo: S0". — Vencedor:

(1) 19,00. — Dupla: (11) se.oo. —Placas: (li 14.00 — (J) l«,oo * 10120.00. — Movimento d* apostas: Cr»4.3*3.880.00.

RATOK D'OR: Mi A. S ano* - 8.Paulo — Por Fonn»_teru» • Dakot*Proprietário: Stud L. de PaulaMachado. — Treinador: Drnanl deFrelta*. — Criador: Haras Sáo José• Expedlctu*.

7.» Páreo — 1.400 metro* — Pista:A- P- — Prêmios: — Cr» 7S.«M,00Cr» 22.500,00 — CrJ 15.000,00 —CrJ 11.250,00.

(ap)1." Ultramar. H. Cunha2. Sarraceno, O. UlIAa3." Jlráu, L. E. Caatro ....'4,o Kosow, J. Tlnoco 5.° Murano, G. Almeida .,6.» circo. L. Rigonl 7.o Eplcur*. L. B«nlt«a ...8.0 Tandango, H. Lima (ap)

kg56/54

565*565*

56Sé/S-i

Náo correram:Elias • Fogarelro. Souvenlr, Olen,

Diferenças: peacoço • vário* cor-pos. — Tempo: 9.V4/S. — Vence-dor_, <*l 24'00' — D«Pl*: 123) 43,00.T.™"*81,',4\1J'tK)- l7' «.OO «¦(«)í 802°r.s«.OT!OTlmento d0 p*"o: cr»

ULTRAMAR: m. C. 4 snes - SáoPaulo — Por yS-üabcnd II e Piúba.— Proprietário: Stud Imirem?. —Tr.ln-dcr: Ocm^r F. Re^ — cria-

. dor: A. J. Peisc'0 de Castro.'.Movi

mento der apostas: cn 39.163.780,00Concurso»; Cr$ 1.171.315,00

kg

l.o Turuty. O. Uilôa 2° Aja. ( M. Silva 3." Sautcrjic, J. Tlnoco 4." Encouraçado. O. Almeida5.° Nult de Noel, L. Rigonl6.0 Vésper. H. Cunha (ap) ...7.° Joan Claude, M. Henrique

k«51/5251,-53

5151/53

5551/50

55

Náo correu: Crow Prlnce.Diferença*: 3 corpo* • 1 l/a cor-

po. — Tempo: 93"3/5. — Vencedor:(4) 78,00. — Dupla: (22) 1*9,00. —Placés: (4) 39,00 a (3) 38,00. — Mo-vlmento do páreo: Cr» 3.974.650.00.

TUYUTY: M. O. 3 ano* — 8*0Paulo — Por Fort Napoleón • Bé-tica. — Proprietário Stud L. dePaula Machado — Treinador: Ema-nl de Frelta*. — Criador: Rara* SáoJosé • Esp.

I." Falr Lovs, D. ?. silva .. 5fil2.0 Mary Kar. J. Tlnoco 563.» Baforada. C. Paranhos (ap) 534.0 Supimpa, L. Rigonl 565> Jiutlcla, A. G. Silva .... .Vi6.° Faensa. M. Silva 5*7." Kaahmlr. I. Amaral (ap) 54

Náo correram: Elra, Clava, MissDenmarclc e Jacoará.

Total: Cr» 30.340.0*5,00

Ouçadiariamente

a RADIO

JORNALDO BRASIL

em 940.t quilocíclos

A VITÓRIA DE VÂNDALOQuando após a vitória de Dulce

comentamos e escrevemos que n&onoa havia convencido a vitória daalazá do stud Seabra Já que Vánda-lo só havia, perdido por má dire-Tilo recebida d* Márchant, houve.nulta critica a multo "goao" porpart*'do* colegas a amigo* d* lm-prensa. Oscar .Var*da, HumbertoBarroco. GU Monte Viana a muitosoutros diziam qu* estávamos ílcan-do'mBluoos. Domingo houva a no-va luta entre o potro e a potraneae 6 resultado foi favorável a Vân-dalo. Verdade á que náo levou oprêmio, pois correu para dentro nos500 metros, prejudicando Dulce.Mns sua desenvoltura ílnal foi ex-«lente a náo temos dúvida emacreditar que talvez tivesse ganhoda mesma níhnelra nSo procurasseo Jóquei Morchant ttrsr a forra doquo lho fl-s-ram no Derbi Sul-Amc-.. an'>. A t?iT_lríi luta entre 05d. ls talvez seja aqui :i . Gávea contáp terrmo^ oportunidade de verque o tordilho VA .dalo tem carrel-ra p;ira ganhar de Dulce. E náoestávamos assim táo malucos comodisseram.GOLPE NAS PULES DE MIL

Faltavam dol* minuto» para oencerramento das apostas do ültl-mo pareô da sábado quando umhomenvchegou ao "gulohet" d* mllcruzeiro*, localizado ao lado datribuna d* honra • dlaae ao v*nd*-dar qus queria cem mU cruaeirosna dupla 23. O empregado come-çou a fazer funcionar a máquina

e quando chegou em 74 mll cru-rolroa o Jogo íol encerrado. O ho-mdm protestou alegando que que-ria cem mll cruzeiro* e ficou du-rante algum tempo discutindo como vendedor qus dizia náo ter cul-pa pelo fechamento do Jogo. A par-tida foi multo rápida s o homemdaa pulea disse qu* la assistir k"carreira • voltava logo. Terminadoo páreo, deu a dupla 3». O aenhorvoltou, leitor amigo? Claro qu*nto. Poli o homwn tambátn nAo*voltou mala, dando ao *mpregrr_do Jóquei um prejuízo de 74 mllcruzeiros. A11A* sô na* sociais po-derla acontecer Isso, Ji que emqualquer outra tribuna quem qul-sesse Jogar cem mll cruzeiros teria"primeiro de mostrar o dinheiro apvendedor. Na principal tribuna oempregado é obrigado a ter malaconfiança no apostaclor, pois c: ohomem nio é sócio, é um cosi vi-''dado dc nóclo. e poderia achar ruimuma desconfiança do funcion. r[p, '

Como a corda rebenta sempre dolado mala fraco... Altí.s foi êEteo comentário que fizemos na Rádio"Jornal do BrasU. domingo pela'.'manha, a que maldosamente acha-ram qu» estávamo* atacando ò"quadro soclal do Jockey Clube, _quadro Aste do qual f«amn part* 'quatro parante*. lnotaalv* um k-'mfto. Ma* nada dlaso lckma__ aoleitor. A verdade é _m» noro gDlp»foi dado contra um hocmn _**.'por necessidade d* vt«>», ml ¦*-nhar honestamente, «m vm ao-mlngo. 200. 300 ou 400

Conversa de "Paddock"

VENCEU BEM

DOIS CONCURSOS ACUMULADOSCrS 1.103.918,00 — CrS 318.669,00Estão acumulados para a reunião de quinta-feira, dia 29, o Concurso de 6 (seis) pontos, na im-

portância de Cr§ 318.669,00 e o de 7 (sete) pontos,na importância de Cr$ 1.103.918,00. (C-14260

CONCURSOS E BETTINGSOs concursos e bettings patrocinados pelo Jóquei Clube

Brasileiro, na tardo de anteontem, apresentaram os se-guintes resultados:

-CONCURSO DE SEIS PONTOS — 671 ga-nhadores — Rateio Cr$ 265,00CONCURSO DE SETE PONTOS — 40 ga-nhadores— Rateio Crf 936,00BETTING SIMPLES — 438 ganhadores —

Rateio Cr$ 171,00BETTING DUPLO — 106 ganhadores —

Rateio Cr$ 2.921,00

r^T-r-.. -"¦^-¦¦r'--'V.,;-J^,"'''.>-.:rvilil^gÂ>>â^^^

¦01 Kl KflrT A :'¦ __W__^s_\ S^g^^^^b.m^_______________^mm^_\\\r '* tî^ |^%

Ifl HH B'-** *^Tai v ¦ _R 3S___M Bl.\_^B ^B^l ^B H __j0

' t^mu W mmwnMtiur^f^MfM_______ ^mW BR. v ¦ ¦ n

mÊ___f __m_\\ iB_^»«Mw '.mmmmt!^mîm\ _______________!

Luiz ReisDesagravo

A égua TURQUEZA, pilotada pelo jóquei Manoel Bezerra daSilva, .após vencer no Grande Prêmio'"niana", segura pelo titulardo "Stud" Paula Machado, Sr. Francisco E. de Paula Machado

,. V jÇrdad? r* corrente de calúnias m Injária*. que *a\ :avoluma dia a dia. pretendia agrilhoar Eigoni. através de umacampanha perversa e orientada com a finalidade exclusiva ánprejudicar a* atuações do freio paranaenae, — tornando-oincapaz de repetir as direçóes que o consagraram como o maiorjóquei brasileiro de^todoa os tempos. Rironi, mesmo, num de-sabafo com este repórter confessou: — "Não poiso mai* corrercomo sei. Tenho de aair daa minha* característica», procurei.-a corrida onde o raciocínio normal de um piloto nio opermite e assemelhando-me aos apresiados, qae encontramum ,*enced°r ma'» próximo na entrada da reta".Nunca um Jóquei foi tio combatido. Nunca atiraram taa- •tas pedras contra um homem que paga pelo pecado de sarum as . um ídolo na profissio qua abraçou. Nunca ** mar-dou tanto recalque para lanei-lo contra um profissional de ,.to^n. força de vontade e estoícismo, que lha valem a admira-.ao nao somenta dos turfista*. mas de todos qua exaltam umespirito forte. Quem. como nós, viu Rigonl deitado, imóvel, 'engessado, durante mai* de ano na cama de um hospital, an- rgusttado e atormentado peio ponto de interrogação qae lhecausava a duvida sobre a possibilidade de voltar a montar,«abe multo bem que Rigoni não ê um monstro no sentido que :seus inimigos pretendem alcunhá-lo. Pois não lhe caberia outroqualificativo senão o de monstro se resolvesse banhar-se, ..agora, num mar de lama, depois que o público o cobriu com a* •flores perfumadas da glória._ Riçonl está desagravado, pcranle a opinião pública. E aiComissão de Corridas soube agir com. independência. Julgando -os fatos com as provas irrefutáveis da filmagem e das decla- --rações do treinador Fernando Schnelder divulgada* anteci- •Íiadamente

na* colunas deste matutino. Consciências trcnaül- -as desnertarão hoje do sonho angelical dos homens l—_os! !-

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TAMBÉM, NESSA RAIA...H :VÍ v^gíí^:,: %;::¦- .;:'.; ,.'"*: ,.'*¦.'.";''.^ ¦.'--"."•.. %, '"

<¦ " '" yv---"-~_"~-«.".¦'' ¦¦"¦.,;¦ i,«»amw«<:<-f ;.l|yjj,.i MF|-.- '••^» -rry-», i.1,, ll*ILa,%Ui^l.i.),,, .lujyq^:_^^t-r .

v--1^^ ™L—. «¦wtéjMSnAfHií^^^BMHhitCÜHKn ^^fvSsfc *--.' . _rS9. - .*j| ( ^*\«- - * - ^*V_sw""* j**- v.yr¥fr ^^Bfct^. # â r î_mm__ ' 1* SB jjM ______¦ ¦sHTmJBF^ îPftmttTrV^nfmmmT' J^BÍPw^?^_P^^£_^-*^_^TL " T*(re^fl. * Sfiffpflt sPff^g^-W^â^tiaSSBSte^w t_____________________PV______ *

Nos últimos irczenlos melro» dtt exercido, Cornéllo Jã deslsliu do binóculo. Lembrou-se do* bons tempos da msmadrtra e come ([ou a chupar o dedo polegar. Depois, passou a morder anuma atitude de desespero... Veio à lembrança anedota do português c Cornéllo voltou a apelar para o binóculo: — "Vem á depressa, vem... — sussurrou o treinador Mas. como otiiguís da anedota, o cavalo não •'ouviu. Cornéllo, desanimado, resolveu lirar n chapéu para refrescar a cabeça. Rui Mais mos trou-se solidário com o popular Curió e andou esticando oousando os fio* de um bigode hlpotéUco, de mio no queixo • acabou improvisando o polegar em uhupèta, como "mlgnon" pro fissional da primeira no*e (à esquerda). Também, nessaCornéllo, náo é poaalvel tempo bom : ea ponteiro»; ficam preguiçoso*... ... ,,-,

mio,por-

beiço.rala,

IV-iuSs'^ ;,'&_,*.

6¦iSte

Negociações com a Rússia. PREFEITURA(Conclui na página IR)

nas entrelinhas, significava oafastamento do Sr.' Alkmim e do¦eu grupo do Ministério da Fu-aenda),

O 8r. Alkmim acha que, depoisdo choque qun as manifestaçõessmtl-amerlcanas durante a vla-gem do Sr. Nixon significaremp a •* Estados Unidos, o Go-vêrno Eisenhower abriria mfiodas exigências — feitos atravéstio Fundo Monetário Internado-nal — de reforma cambial e mo-rallzaç&ó.

EMPRÉSTIMO [$$E PRORROGAÇÃO

Se os norte-americanos réciia-rem — raciocinam o Sr. A.kiiitme o Governo — o Brasil obtunium empréstimo de cerca de 300milhões de dólares e prorrogaçãotio pagamento tios atrasados cn-mordais. Is;o viria aliviar a si-tuaçfio econômica do Pais e gn ¦rantli- a estabilidade do Govèi-no Kubitschek, ameaçada, prin-cipalmentc, pela crise cafeeir.i.Frisam os meios financeiros 11-gados ao Governo, que os norte-americanos, na quc.táo dos atra-aados comerciais, deram um pr.t-2» de cinco anos _ Argentina.Ao Brasil, deram três anos.

Com um programo dcajuda norte-americana, que seseguiria a essas medidas iniciais,o Governo Ktibits.hek recuariada sua decisão de restabelecerrelações com a União Soviética.Intem-ar-se-ic, totalmente, napolítica continental, agindo comom.ruído, entre os Estados Uni-dos e o. outros paises da Am_-rica Latina.

Enquanto o Governo Eisenho-wer náo recua, o GovernoKubitschek desenvolve, ao mes-mo tempo, dois esquemas anta-gônicos de p.iftica exterior eeconômico. O Sr. Alkmim pro-cura contato com a Rússia e oSr. Macedo Soares. Mlhistrç doExterior, negocia com outros pai-ses sul-americanos visando a

formação de uma fient«> linleapara negociar com os EiudosUnidos, enquanto o próprio Sr.Macedo Soares e o General Hen-rique Lotti Ministro da Guerra,manifestam-se contrários (demaneira reservada) ao restabele-cimento de relações com a Rús-sia.

QUEU OUTRA POLÍTICA

Sc o Governo Eisenhower n&orecuar, o Governo Kubitschekaceitará todas as propostas que

n Unifto Soviética flzar, espe-clalmentc a da compra dc pt^rteda safra de café (coisa dadacomo certa, no Ministério daFazenda i e de outros produtoscm troca de equipamento paraa indústria petrolífera.

O Governo procura convenceros norte-americanos a mudar depolitlca em matéria de petróleo.Quer que os Estados Unidos au-xllicm a financiar a Pctrobras,fazendo um empréstimo de go-vêrno a governo c deixando dcinsistir na participação do ca-pitai norte-americano na extra-çfto do petróleo.

Sente-se, embora de maneiratumultuaria, a influência dascorrentes nacionalistas na poli-tica governamental. O Sr. Alk-mim diz que está desenvolvendoum esquema nacionalista, deacordo com elementos da "alamoça" do PSD e, a esta altu-ra, de acordo com o GeneralLott. Nota-se que as relações en-tre o Sr. Alkmim e o General

] Lott, que haviam chegado a umponto critico, têm melhorado,

| ultimamente. Para. executar apolítica nacionalista (inclusivese cia se tornar desagradável aosEstados Unidos), o Coronel JoséAlexlnio Bittencourt subou k pre-sidêncla do Conselho Nacionaldo Petróleo, mantendo, até omomento em que puder fazer oseu sucessor, o controle do Con-selho de Segurança Nacional.

Por outro Indo, o Coronel JosíAlberto Bittencourt, irmfto gé-meo (e também nacionalista)

(Conclusão da página 11)I.ellr, Iracema da Costa Viana, Al-Killa da Sllva Loronzato, Volclemor.los* de Oliveira e Maria Josí Re-lielo Oomes — Aprovados as liceu-çm especial».

DECRETARIA DR AGRICULTURA— Atos do Secretário,- DesignandoJos* Luiz Ferreiro da 3llva parater exercício no gabinete do Seore-tAiln (Fazenda Modelo de Quars-tina); Alexandre Oranglcr Júnior,Rolem Ote.virer, Rubem Cordoso deMotos. Ofélia Selxas Valentlm eInA Mendonça Sarmento poro soba presidência do primeiro constl-ttlliem a comlssAo para estabelecera lotação de Felrantes, Locatáriose Lavradores nos Felros-Livres doDistrito Federal; Removendo Joséda Concelçllo Filho para o Scrvlçi,do AdmlnlstrsçSo; Julleta Gomesrios Santos poro o Dcportomcntodo Abastecimento; e Jaime da Ro-cha Melo psra o Departamento deAbastecimento.

neparumenln de Abastecimento —Atos do Diretor: Designando JoAoBatista dc Freitas para substitutoeventual rio Administrador do Ma-Udouro de Santo Cruz; Daniel deSousa para o Setor ds Fiscalização

do Coronel Alcxínio, Diretordos Correios e Telégrafos, fé_um discurso (elogiado pelo Sr.Kubitschek) preconizando umanova política de comunicaçõespara o Brasil, com a criação doMinistério das Comunicações.Atacou o coronel os cartéis ln-tornacionals que, segundo afir-ma, impedem a melhoria do sis-tema brasileiro de comunicações.O discurso foi considerado outraadvertência aos norte-amerlea-nos.

Tíida esta política se desen-volve, no momento em que a si-tuaçâo da França, da Argélia edo Líbano faz com que os Es-tados Unidos reafirmem ao Go-verno brasileiro a necessidade dese manter a Ilha de Fernandode Noronha c o Nordeste doPaís, dentro do esquema defen-sivo do Continente. Acha o Go-vêrno do Sr. Kubitschek que osEstados Unidos terfto de ceder.Se nSo cederem sempre há aUniáo Soviética...

ds Folrns-Llvies cio Serviço de Fio- lePInlielrn para a Hlh.lnt.erapjH_.i_.0aOi Dum Oue.a pnra o Mer-oad o Livro de RoaléttgO! Jtwá MariaVlelrn Cliuva pr.a EndarfOjj Selo daFl.9cal_s.aca0 no Mercado Do Mft-miei; Daniel dc Sousa' Maclu -io-ra o Setor de Fiscal lüitçao dc Fei-ran-Llvrefl cio Serviço do Flacall/a-çAo; Antônio Rublnl porá substltu-lo eventual do Ohefc do Serviçode Fiscalização; Antônio RodriguesMarques para substituto oventu»!do Administrador cio Merendo N. S.da Apresentação do Irajá! Ublrojo-ra Ribeiro poro o Setor dc Fisco-llzoçao de Felros do Serviço dc Fio-callzaçAo; Iclea Arrlgonl Moraes po-ra o Serviço clc FlscnU/oçoo comoauxiliar cio encarregada Jos núcleoi2.182 e 2.183; Arnaiicl Gouveia deCampeã, Moaclr dos Santo* Alfto eAntônio Jooqulm Pereiro Filho pa-ra, cm comlssAo, nob a presidênciario primeiro, procederem ao levnn-tamento do moterlol permanente ede consumo existente em -«toquena sedo o no depósito de materloldo Serviço de Corrispohdéncln: He-movendo Joiônlmo Ferreira da SU-va para o Matadouro dc Santa Cruz;Almir ele Molo Pereira nora o Sor-viço de Dlstrlbuiçfto; Dloulas Lo-ges poro o Serviço de Dlstrlbulçfio;Julleta Araújo Lopes Laranja- po-ra o Mercado N. 8. da Olorla; Mo-¦nuel Furtado de Mendonça parao Mercado N. S. da» Oraçoe; e Amo-ro Josó Duarte paTa o Posto deAeroporto Sontos Dtimont,

Despachos: — Lumlnato Ferreiro,Antônio de Soii7.a Almeida — De-ferido; Aldemar Pelos!, Hlglno Bo-talha, Adalil Francisco Oom«, Jor-Re ds Almeida Costa, Osvaldo Au-custo das Cbagos, Ari NapoleAo Be-Ja — De acordo com a alteração doperodo d* férias; Rosa Andrade deOliveira — Preliminarmente apre-sento a documentação necessária;JoSo do Sllva Madeiro- — Indeferi-do; Nanei da Costa Vcloeo — Na-da hA que deferir; Osmeroldo Lo-pes Martins, Artur Marques Sarai-va, Ja_l Fernandes Pinto, MiguelJos* Caetano, Albertlna Pereira.Francloco Oonçolves Ferreira e AnaMaria da Sllva — Deferido.

Departamento de Vctornárla —Atos do Diretor: RomovendD Jefer-.on Batls!» de Sousa nrra o PcVtn1'nerlnArlo IV.; e Marco Antônio• atro Neves ipora o Serviço dcCrrreípondcncla.

Despachos: — Jorge de Bettcn-c.ouit e Helnoldo Pc_oa Sobral —Deferido.

SF.CRETARIA DE EDUCAÇÃO ECULTURA — Ato* do Secretario:Designando Francisco Oomes Mliclel

Muni-paro o

Motoristas decidem esperar.ripai; e V Al dom ar OaívftoServiço rio Divulgação,

Despachos! EducamlAilo Soo VI-cento cie Pnulo (IrmA Inoir, llran-cldo) — Arqulvc-sc; Soger Sorle-dade Geral dc Engenharia e Co-mírelo Lido. — Acelo os obras oque ne refere o proceaao n.- ....3.300.122-58 em corílter provisório.

Departamento dc Kdiu-açA» Pri-mArl» — Atas do Diretor: Dcslg-liando Ano Olgarlta- Anchorcta Lealpara a F-u-nla Portugal; F.l/.a doRocha Bastos para a __colo Ceie"-Sino do Silvo; Emílio Borrou rieSousn para a Escola Pareto; LaísPassos Caldas para o B«co!o Bo-llvln: Lêela VoreJAo Dutra paro aK.icolo Ctdvls Bovtlilciua: Luisa Brl-to do Menezes para a Sede do A.°D. E.; Mario Alice Ferido dc Amo-rim paro a F.scola Cruzeiro; MarioAmélia Carvalho rie Oliveira pa-ra a Escola Prof. Afro Chaga;; Ma-ria Aioreclria Oulmaríe. Carvalhopara a E-icOla Cruzeiro: Mnrla daGlória Fet-relra de Matos poro o ES-cola Errplrlto Santo; Mario Hele-na Alvos Portllho para auxiliar ciachefia dn 8." D. E.: Morla José Fer-nnndm Santos para a E-.Ia AfrA-nlo Peixoto; Maria Lldla T"rel»asdos Rel.i para a Escola Oeneral Orti-rio; Maria Helena Franco PontesNoto para n líscola Froncl_.o Cn-hrlta; Nelcle dc Moura Fonseca po-ra n Escola Virgílio Vorscn: MarioNell Farias de Barros Rols para aEscola Benedito Otonl: Mtarlna DiasMartins Patl para a Escola Presl-dente Jos* Linhares,

Departamento ds Educação Com-plenientar — Atos do Diretor: De-slghahdo Léa Coelho Antunes po-ro auxiliar a Orientação do Educa-çAo Fl.ilca e Recreação do 12." D.I..; Maria Pnatora de Arnújo parao parque de Recreação Ana de Bor-ros Cúmara; Ncuea Nunes Pintopara o Parque de Recreação Maurl-cio Oardoeo; Mnrgorlda Mario Pôr-to Barbosa para o Parque de Re-crcnçllo DotcI Vargas; Hilda MarioSoares para a Escola Florlano Pel-xoto; Ida de Jesus Ferreira pata oEscola Gonçalves Dias: Hlldebran-ria A. L. Mesquita paro a- Es.!f;aHumberto de Campou Lélla Con-celçfio Monteiro de 80115a para aEscola Pedro Couto; Silvia BorgcrthLafond poro a Escola Cte. ArmandoPina; Removendo Clélla MorantiAoGarnett Santana para o Parente rieRecreação Ana de Barros Câmara;Oarmen Gomes Marques para o Es-colo .loaquim Nobuco: e Opala LoboPeçanha poro o Parque de Recrcn-çso Darci Vargas.

(f'fiiittliist.ii ila página 11)concedei- o iiumenlo tlns tarifasnos ônibus, ^sem mile. os patrõespanarem o aumento.

Km seu aspecto legal e Jurltli-co —• tol ainda focalizado pororadores c aprovado pelo Advo-Rado do Sindicato — a situaçãoatual permite reexame da ques-tfto, com base na época em queas novas tarifas passaram a vi-gorar (este ano). Ficaram osempresai-los em condições dt; pa-gar o aumento Inicial: 27™ cru-_eli'o_.

Pontllhada de tumultos, comameaça de evacuação do local caté associado protestando contradeputado, além de outro lnter-pelar o advogado do Sindicato— cxiglndo-lho mais interessepela causa, — foi nsslm que dc-correu a reunifto de ontem.

Parte da assembléia queriagreve e outra nâo. Uma horaantes de terminar a reunião, dn-va entrada no plenário, c loma-va assento à mesa, o Coronel So-lon Estllac Leal, que sc faziaacompanhar de sua senhora.Houve surpresa com o acontecl-mento.

LOTAÇÕES APOIAM GREVE

Dizendo-sfl representante doslotações, o Sr. Renato Rocha, daAssociaçãi Cultural dos Motoris-Ias, anunciou aos presentes queo a.poío seria dado quando fos-so decretada a greve. Falou vil-rias vezes.PITORESCOS

Inúmeros outros fatos foramobservados no decorrer da as-scmbléla: 1) a bandeira do Sin-dicato ficoríl desfraldada, du-rante estes 8 dias, anunciandoque "o íotro estii aceso": 2» fts22,50 horas, quando Já esboçavaa aprovação da proposta vlto-riona, o Sr. Nilton Vasconcelospediu um aparte e fez interpe-laçõD.i ao advogado, indagando-lhe não só o nome mas cxlgin-do "maior interesse pela causa";3) houve protesto de outro ora-dor. que dizia já estar inscrito,não podendo sua vez ser "toma.da assim". Face ao tumulto quesc generalizou, com quase todosdc pé, o presidente da mesa ob»

scrvoii que o Sr. Vasconcelos nftorespeitara o companheiro, pro-vocando um protesto do primei-ro, que ameaçou evacuar o re.cinto, levando embora Iodos ospresentes. Chegou a fazer «ameaça e inúmeros associadosqueriam segui-lo; 4. Todos ospresentes se mantiveram de ptem silêncio, durante um minuto,num voto de censura ao ato doPrefeito (aumento das tarifas);ü) As 23 horas, quando a assem-bléia já dava sinais de cansaço,o Deputado Benjamln Faraniniciou um discurso. Foi contu.do interrompido pelo Sr. Josuédn Caslro, que observou que Jáestava inscrito e nfto era justoum Deputado tomar minha fren-

Cobrounavalhadacom navalhadas

Com ferimentos produzidos pornavalha no pescoço, cabeça c re-glfto costal esquerda, foi medica-da ontem, no Posto de Assistênciado Méier, Maria da Olória dcSouza, de 31 anos, parda, residen-te k Rua Antunes Garcia 75, fun-dos.

A vitima relatou, apenas, quepassava pela Rua Vinte e Qua-tro de Maio, esquina da Rua Ore-gório Neves, quando um aoutramulher a agrediu. Negou, mesmo,conhecer a agressora.

Entretanto, momentos depois, apolicia do 19° D.P.. para ondecia íôra enviada, esclarecia o ca-so. Havia prendido, em flagran-tc, Neuza Henrique dos Santos,dc 15 anos, domiciliada à Ruado Rio, barracão sem número,que contou haver anavalhado Ma-ria

'da Glória Indo k forra de

agressfto idêntica que sofrerá, háum ano. Na época, amljys gosta-vam de um mesmo inaividuo ea vitima, enciumada, cortara aagressora.

te; assim nfici f- dumocracl».Houve risos. O Sr. Farah e •presidente da Mesa pediram de*,culpas ao associado. lnlclou«_e,em seguida, um plngue-ponfut,cada um oferícendo o mlcrofbn*ao outro. O Sr. Farah, falou •agradeceu ao "bom trabalhador,nobre motorista". "Mas eu ntosou motorista, mas ajudant* dtcaminh&o'-, respondeu o Sr. Jotè.

PRESENTES

Compareceram, entre outrefl, àassembléia de ontem, o*' Sm.Inncu Mendonça, do DNT, qu»representou o Ministro do Tra-balho; Humberto Bastos; OtoaCanedo Lopes, dos arronatiUf:Cecllio Marques; Deputado' JoaéTaladca-, Vereador Nelson ' Sa-lim: Coronel Solon Estllac Leal;Dcmitario Benjamln Farsh. Me-çantln P.nchld, presidente do S_n-dicato nos Motoristas e que pre-sidlu os trabalhos.

Abastecimento *(Conclusão da página 11)

nho Novo. cm Jacarèzlnho; RuaAlice de Freitas, cm Vaz Lobo;Rua Honórlo com Vasco da Oa-ma, em cachambl; Rua Condede Azambuja. em Maria da Oraça;Estrada da Fontlnha, em BentoRibeiro; Travesea Oliveira, no Oa-ledo; Rua Darke de Matos,, emHlglenópolls: Rua Lopes Moura,em Santa Cruz; Praça ProfessorPinheiro Guimarães, na Tijuco;Rua Ferreira Leite, no Largo- daAbolição; Núcleo Proletário DarciVargas, na Praça H. S. Crloto; Ru»Paranapanema, em Olaria.

RECLAMAÇÕES DO PÚBLICO -

Eis o« telefones em que podemser reglstradns as queixas contrafraudes, majornç.es e outroB aten-tados contra a economia popular:

COFAP — 42-8866 e 52-6017' —(Chefia da FlacalIzaçSol.

P. D. F. — Secretaria de Agrl-cultura — 22-7230 • 32-7221 —(Chefia).

Delegacia da Economia Popu-lar — Gabinete do Delegado —32-3883. Cartório — 22-4061. Por-taria — 22-2306.

EMPREGOSCLASSIFICADOSALFAIATES ECOSTUREIRASCont. da pag. 2 do Io Cad.)

OFERECE-SE uma senhora deconfiança, para costurar cm 1rasa de fanilltn, na Travessa.Coari n. 89, fundo». (8.6.6OFERECE-SE umo ajudante decostura para oficina parttc.tlir,ia. todo o serviço de mfto e al-

ARRUMADEIRA POR HORA,competente e referencia». RuaSoare» Oabral. 11. »p. 302. La-ranjelras. («.127

ARRUMADEIRA — Preclsa-a» d*uma que faça lambem, outrosaervlçôi leve». __xl_jeni-ao referên-claa. Ordenado Crt 1.500.00. RuaSenador Vergueiro, 114, ap. 800.Tel.: 45-7589. 17.517ARRUMADEIRA — Preclsa-ae deuma que durma no cmprcRO, kRua Lacerda Coutlnho a. 2S— Copacobona, llnal da RuaTonMorog. (9(1.860.ARRUMADEIRA quo passo 01-(rumas roupas — Pr^clsa-so pa-

çriim no miqulna. so na porre, ra cosa d» íamllla de tratBm.n-ci.i tarde. Ordenaio 1.400. Tratsr tó; Ordenodo df 2 mll rr.i7fl-4~-WM (7.613 ros. Rua Gr-ncval Oll.,'r!o. J35.PRBOI3A-8E"ajudante dei-coetura 5J _...201

— Laranjeiras. Tfmenor. At. Copacabana, 705. »».j5£l___í_!;n_ »07. (AC-558: ARRUMADEIRA — Prec_a-«e de

BABA'-ARRUMADEIRA — Pre-clsa-se uma que dê referencias.Pana-»» bem. Trator a R. Mon-tonegro, 22, ap. 302. Tel. 47-980S-— Ipanema. (7.147BABA — Prcclsa-so à Rua Do-mlngos Ferreira n.o 32. ap. 502.Copacabana. Crf 1.500,00.

(7.567BABA — Preclso-se de unia. dan-do referencias, duos crianças —Ordenado CrS 2.000,00. Av. Epl-taclo Pessoa n. 122, ap. 304 —Ipanema. (6.131

CASAL ESTRANGEIRO — Pro-cura empregada para serylço je-ral, dosconoo semanal, folgado.Rua Bellsarlo Tfcvora 25, »p. 301.Loronjelrao. !l__?COPEIRO — rreclsa-so de rapazcopeiro c| pratlca r habilidadenora lidar com pessoa Idoso eoue pcws* dor referenclos. Tra-tar na Av. Ruy Barboso, 60. op.801. 17.254

EMPREGADA Preclsa-ae

BABA — Proclsa-se, compoton-te. Exls-cm-ie referenciai. Po-çfl-«2 bem. Tratar na Rua G.ie-tavo Sampaio 662 — Lemf.

16.172

COr-EIRA E ARRUMADEIRA —Preclso-se de empregada, que-tenho pratico rtf-s-c serviço; edurma no rmprr.n. E.i.rni-?creferencias. Run Conde clc lta-r.up.1 n. 31 — Tijuco. Ttíefôur48-0707.

Íara todo o (.enrico de ap.tr-

amento de pessoa »ô. RuaDias da Rocha, 26, ap. 801 —Copacabana. (8.009EMPREOADA para poucos ser-vlços, que durma no emrprí.o.Traf.ar com D. MBrla * Rua Ar-tldoro da Costa 71, ca3a 10 —Vila Iso,t*l. (7«32EMPREOADA — Pruclsa-oe emc>.«a c1* fimlilo. Or.cna.o CrS1.800,00. Tra-tar Rua 24 ds Maion.° 1.213, ca.» 13. McMi-r

IR.Ml

EMPREGADA — Preclsn-oe uma . OPERECE-SE eopelra-arrumadel-menina de 16 a 18 anos. para ra. sabendo servir k francesa, clarrumadelra. Dao-se roupa e or- referéncüaa e carteira. Ordenadodenado. Tratar na Av

3.114, 2.o andar.Atlantl-

(8.601EMPREOADA — Preclsa-ae comurgência, uma pessoa de respon-sabllldade, para todos os servi-ços. Paga-so multo bem. Trotorã Rua BarAo da Torre. 560, opartamento 401, em Iponems.

(7.138ESTUCADOR — Precisa-se dobons oficiais de eaUicador, paraserviços tis revestimento. Tratnr

de 3.0ÕO cruzeiros. Quem se ln-tereasar é favor telefonar para:45-3987. (7.596ÒFERECE-SB moça boa aparen-cia, para casa do casal ou pes-soa so, Telefonar porá 47-8598.Depois dos nove horas. (7.614OFERECE-SE BABA — Uma se-nhora rie 36 anos para tomarconta d; criança rccem-nascldo

PRECISA-SE ds um menino de12 a 14 anos. na Rua ProfessarEurlco Rabelo, 127, om Írenteao portão 18 do Maracanã, ps-ra serviços domésticos. (4.356PRECISA-SE de uma empregadapara casa de pequena família,—Paga-se bem. Tratar na RuaAgostinho Menezes. 106, Andaral.Entrar pela Rua Bario de Mes-quita n.» 464. (8.540PRECISA-SE rapaz branco, boaaparência, dando referencia*, pa

(7.146.

PRECISA-SE de costureiros com-petente», para confecção fino. —Rua Aires 8oldonha n. 25, apar-tomento 602 — Copacabana.

(AC565_!--— , ,., _^ „,,

PRECMA-ai: DE MENORES —Preciaa-Ae de costureiras mono-res, pas* fábrica de camlaaa, co-nheosdci- d. mAqubia lndus-trial. Trator i At. PresidenteVargas 446, 7.» andar, «ala 702.PRÊCI6A-BE oficial porá paletas,íavor trazer amostra. Rua Xa-vier da Bllvelra, 45, sala 606 —Copacabana. (AC 530PRECISA-SE costureira que-Játenha trabalhado em consertos.Tratar à Rua do Catete, 323. sob.

IJ^ 313PRECISA-SE de um calcclro .(o>porá serviço do conserto, refor-mos e obro novo. Av. 13 doMMn 47. 26" ondor. s| 2604.Sr. Abreu, das 9 às 14 horas.

uma, com carteira e referencias,para traballiar das 8 A» 17 ho-ras. Tratar na Rua Correio Du-tra, 130, Catete. (7.160ACOMPANHANTE para doenti,senhora com prática o referín-cios oferece-se. Tel.: 28-0924.

(6.077ARRUMADEIRA — Arrumar eauxiliar em pequenos serviços.Ordenado: CrS 1.500,00. Pedem-ae referências. Rua Cltlso 157.ap. 102 — Rio Comprido. 679ARRUMADEIRA — Preclso-M pjarrumar e passar rouptnha mlu-do. Pagam-se Crt 2.000.00. RuaRaul Pompele, 29, op. 201. Pos-to, 6. (AC 536ARRUMADEIRA — Prcclso-so deuma. poro serviços leves. Pago-se bem. Rua Mochodo Coolho n.70. 2." andor — Estaelo. (837ARRUMADEIRA-"— Preclso-se

(4.46!) de uma com prática. rabendoler e servir k francesa. Ordciv

RABA — Prrclsa-se .paro crlan-ça de 2 onos. Rua Senador Vct-¦iiiolro n. 52, op. 13 — Telefone25-8751. 1640BABA' — Prcclsa-so de mncl-nha para ajudar nos serviçosde casa e a tomar conta de 1rrlonço. Pedem-ne referências.Av. N. S. d* Copacabana n.° 673— ap. 203. (7.587RABA — Preclaa-se, com re-ferência», para doli meninc.de 3 e 5 anos, que vao ao Js.r-dim da infância. Part-ie te2 a 3 mll rruzelroi. Telefone:25-60M — Marquei do Para-ná, 75,' ap. 202. esq. rie Mar-quês de Abrantes — Flamengo.BABA' — Precisa-se quo d* re-ferencias da 'cosa onde Htb«-lhou como babá. R. dos Laran-Jelras, 226, ap. 102. (5.993BABA — Com l-.oos referenciaspara 2 crianças de 3 . 1 ano. —Ordenado at* 2.500 crit_flrc_. —Tol... 45-6449 — 25-4233. SenadorVergueiro. 150. sala 502. 181.687

PRECISA-SE <paro trabolir. em oficina. k\.\nm Pnli.r-._u n. 93,Gomes Freire n. 361, 2.o oncl |(!p._nls drs u nora5.(3.£2)

TrotarBABA —r Preclsa-so pttra ajudara olhar duas crianças. Rua Sáo

op. 21,. Salvador 50. nn. S16. Tol. 25-3626,COPEIRA-ARRUMADEIRA. Pre-

{rira-se do umu menina de 14ARRUMADEmA . outrajfm6ça,n ^ ^ _._...._ . ^^

temos rcteren-:cm rasft lie família. Ensina-se oPRECISA-PE rie umn ecabnclrl . ,ra. para calça?, que seja hoa —.Ipara babaPogo-se bem Nfio. se dá para ¦. J05 portuguesas. lasrvlco e com»r_-se noBondo r«fora. Miguel de Paiva n. 2. viciai o documentos. 1. faver \™r\i<:o e com. ço-so pagai.cio t.i?Catumbl.

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....__•«_ »i_r-TT_ » derme no om_ro_o. nAa 'raí*'1-COrEIRA - ARRTJMAPEtBA ji.» tos doroln_o?. Rua Ccrt-la— Precisa-se dc uma. rcoem-| nutra 156. C3tet^. i4.36«-se referências. Tralar dc-

A Rua Flsuílrcdo Magalhães n. I Ivone. Botaícgo.Tratar diariamente na Rua da ra serviços diversoa em ca«v dePa.xqem n° 150, op. 504. Dona | íamllla. Rua Coelho Neto 1

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{EMPREGADA Prcrls.-so. —ipois das 10 horns. ra _A.r. IS-, Tnltar no Rua Tcn-n:e Mtrone»Ue..pH-i,ATiA. ¦

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Que tenha prática do «er-viço e tenha boas referenciai,de preferência espanhola ouporlutufsa. pessoa que tenharesponsabilidade. Ordenado:Cri 3.000,00. AT. Atlântica.1.7»z, ap. «05. (3971

COPEIRA - ARRUMADEIRAPrecisa-se para casn de

(rolamento, pessoa com prá-tica e que de referências. Pa-Ka-se bem. Tratar na Rua ivãFerreira, 149, ap. 901 — Co-pacabana. (AC-454COPEIRA - ARRUMADEÍRA- —3 mli cru&élros — Prcclsa-se j-n-ra família residente na Oitvea.E_l^cm-.Tf» prfVtlca p reíerènciaa

Rua Pocadura Cabral n. 81.43-8944 — Rosa. (7.178.

EMPREGADAreferencias, que durma no empreso. Ordenado Cr» 1.800.00 —Rua Mnchodo de Assis n. 39.ap. 301 — Flamengo. (463

EMPREOADA — Precisa-se paratorto o ¦pcrvlç') de casal* que dôr-romirir.', descansa 2 domin-«oi inteiro.*, per me*, cn outros

Prcclsn-se. com! _.pols do almoço. Tratar a RuaPaul» Freitas, 54, ap. 501.

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para todo ser riçoque dí rcfcrruclas. lluo Professor Gablto n." 86, op. 203.

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renclaj.OFEREÒn-SF. um rapaz para trs-balhar em serviço de rasrmçrme enerrar, como biscate, de con-[lança: Prefere sò na Zono Sul.Tel.: 26-6160, chamar Levi.

(686OFERECEM-SE'duas 6'lmas co-pelr_5-arrumadelras. Telefonarpara 57-0410. Teresa. >/»C 783OFERECE-8E uma senhora paratodo serviço, com uma meninads 5 ano?. Ordenado 2.500,00 —Telefone 47-8477. (6.168EMPREOADA — Precisa-se do

um» para todo o serviço de lun I oFERECE-SÊ llma senhora pa-casal. Exlgem-so rcfor_ncla*. Rdas Palmeiras 69, ap. 104. —Botafogo (7.365EMPREGADA — Precloa-s* paratodos as sorvlços. Cfr» 1.500,00.Rua do Lavradlo 70,, ap. 301.

(9071)EMPREOADA — Frecisa-se paranrrumir o auxiliar om casa dcfomllla. Pi;im-._ eté Cri

ra tomar conta ds uma crlan-ço. arrumar • copeirar, telefo-

cio 25-1011. (7.119.

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paia todo serviço de um cosol, H5____ 9D2-_B_0Í__°-_0: ___JS? 6» 1. cm SAo Crlstoi! aOVERKANTE-BABA' — Precl- i ra Dlna.

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cal. 818. telefone 23-6308. 18.673: EMPREGADA — Pr.-clsa-ae de 35anos ou m»!_>, para arrumar

.7 .tio telefonar para 34-0142. chamar 1800,00. So ilver pratlca. paco-scV i . _._._• » _t_.___.i_.i. ít Ti.mnic «. rr.ml.1i_ ar tr v ..- n n. . da »¦»_Cormeni ou Altomlra (7.321

PRTCISA-SE de um menor o.u- j ARRUMADEIRA — Prcclsa-se,dante de alfolats que sotba co- jcom pratica e que dê referên-sear. Largo de SAo Francisco de c|a,. dormindo no aluguel, orde-Paula 26, sola 321. j. (788 nado Cri 1.500.00: k Rua Pro-PRECISA-SE d* lim bom cal- ,r«f0,r Val»d"S. 11T- 0rRj,lV_nT_celro. rede-se trazer amostra. .Telefone 38-5968. (MliLargo de SAo Francloco rii 26,1 AMA-SÊCA — Precisa-sc desola 416 — Edifício Patriarca, j uma para casa de familla.

____!_!? I Pcdem-se referências. TrataiPRECISA-SE de uma ajudante i na Rua das Laranjeiras, 506de costureira. PaRa-a-.-,*! .00 _ Laranjeiras. (6.684cnizclros. Tratar na Rua Pa- —-.rio de Banana: n. 365. cm Cas-: BABA — PreclM-s. de uma p|esdura. (811. cuidar d* 2 crianças, sendo que

________ uma ik está no colégio. Exigem;PRECISA-SE de perfeita costu- ss referências. Rua dos Palmei-relra que corte todos modelos,! ras 69. ap. 104. Botafogo. 17.760pelo figurino e queira trabalhei fTÃnTrie sociedade. Tenho sola e ire 'E

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PREOISA-SE um ajudante bu-t.lro que saiba paesar a ferro.casear bem. Tratar á Rua SSoJos., 80, sobrado.PREOISA-SE de uma mulher,qu* salbs trobolhor em maqul-na da costuro de sequeiro. —Tratar k Rua Américo Brasi-llense, tn, Madureira, perto daponte. (7.048PtUKÜSA.SB ár costunelraa comprittea ds oflolna, que oatbomfaser salas, v-estldos, casocos —.Tratar Mme. Maeaotl na RuaGonçalves Dias 20 — "A Mo.da". (317

panhola. Ordenado-de CrS..3.000.00. Av .Atlântica, 1.782.ap. 805. (.1.972

í— BABA — Precisa-se. compe-tente, para cuidar de 2 cri-ancas de 3 e 4 anos, respecti-vãmente. Exigem-se referên-cias e boa apresentação. Tra-tar na Av. Atlântica, 2.266,ap. 1.201, esq. de SiqueiraCampos. (7.223

PASSADEIRAS, OOLARINHEIRASE COSTUREIRAS c| pvatlea defabrloa — Preclsam-se, it Av. Su-bufbona n.» 10.108. oo lodo doClne Monte Castelo, Cascocluro

BABA — Precisa-se de umacom prática, para cuidar deuma menina de 2 anos e aju-dar a olhar uma recém-nis-cida. Exlgem-se referências.Tratar na Rua Barata Rlbci-ro n.7687, ap. 201. (3.973BABA o outra moça pnra ar-

(91.317 '.rumar, preclsom-sr, no Ruo DJol-.p-./..-. .. ._.~~—.""',' — ijalma Ulrlch, n.o 373. nn. 13PRECISAM-SE costureiras comord. CrS 3 6(10 00 ExlWlmos scPIfilca_.d.f..ía_bí«- ffií»» Tel-; ,01o'. apai-enclV.rcic.enc.as ou

COPEIRA-ARRUMADEIRA. Pre-clsa-se do uma para casa de fa-mllla. Tendo pratlca. Pagam-scCrS 1.500.00 para começar. Exl-gem-se referenclaa. Apresentar-so na Av. Epltaclo Pessoa 776 —Ipanema, Ônibus 114, na Central.COPEIRA - ABRUMADE1RA— Precisa-se para casal aemfilhos. Exigem-se referênciase fino trato. Bom ordenado.Rua Ministro Viveiros deCastro, 128, 4." andar. (I..96COPEIRA-ARRUMADEIRA. —Ordenodo 2.000.00 — Precisa-secom multa pratica e ótima* ro-ferencias. Praia de Botafogo n.74, ap. 801. (AC 355

COPEIRA-ARRUMADEIRA, pre-clsa-se. Trator na Av. EpltacloPessoa n. 776 — Ônibus 114Ipanema. (95.466COPEIRA COM PRATICA — Pa.ra pensAo, prcclsa-se, 11a RuaEstácio de Si, 121. (7.533COPACABANA — Precisa-se umaempregado, pouco serviço, umasenhora o duas criança*. .RuaRonald do Carvalho, 21. ap. 134,no 13.• pavimento. Lido. (657

COPEIRA - ARRUMADEIRA —Preclso-se que dê referencias.Ordenado Inicial de 1.500 rru.s.Tratar R. Figueiredo MagalhAcs304. op. 1.002. (4.388CC-PEÍRA — Precloa-se. com pró-tlca, que tenha carteira de mui-de. NAo serve de côr. Rua daAssembléia, 66. 2.°. (90.978COPEIRA — ARRUMADEIRA —Preclsa-so para casa d. tres pes-soas. Pedem-s. Informações. R.Honórlo da Barros 12 ap. 802. —Tcl. 45-0623. (9Í70

COPEIRA com bastante prAtilcado pensão — Precisa-se d« umamoça ds boa aparenota, em ca-sa ds todo respeito, que tenhacarteira de saúde. Traç» Tira-dantes 83, 1.0. (8.649DOMÉSTICA — Precisa-se, parapequena família, paga»se bem.-Exlgem-se referencias, ou car-teira. dorme no emprego. Tra-tor a Rua Tavares Ferreira 9,ap. 101. EstaçAo do Rlachuelo.EMPREGADA PARA CASAL—¦ Que. durma fora Pa_a-semuito bem. Av. Rainha Eil-sabeir. 540, ap. 107. (7.136EMPREGADA — Preclso-se paratodo serviço, meno.1 lavnr e pas-sar. Rua Dr. Nosuchl, 65, an. 201— Ramos. (6176

do menino de 3 ano*. Exlgom-se rof.r.nclos e que tenha prA-tlca. Favor so se apre.rntorquem preencha esses requisitos. ™m,,' ,, . "ia e .Paqo-se multo bem. Av. OstrVls i Paullna Maria dos Santcio Cruz n." 107 - Sp, 902 _-j 10110 52-2927.Flomc-iso. Tel.: 45-1413. 13.315 ÓFERECE-SE empregada clara c

ticos, para trabalhar em caso def_mllta. cm que ponsa residircom minha filha de 3 anos.

05. Tele-14

cozinhar. Salda ás 16 horns. Pc- ( todo serviçodem-se refer. netas. Ruo Smiíi i rio peo..oa c<0 com um filho de 9Neves, 42, Estado. 16.159 ano.. li_m rrcienado e refercn---,.-,-¦-„¦¦-¦. -^—: leias. Trator A Proco Major Vlel-EMPREGADA — Precisa-, e para! ra de Melo n.° 3-A. op. 201. Lo-copa e lavoseni de roupa. Tra-|UçR_ comart. Distrito Federal.zer referencias. Trstar: Av. N.| 17.143S. das Graças 225, cosa 7 — Ra

ativa para todo (serviço, menoslivar o cozinhar, paro pecueno

»m _.«"nTo-Mti.: família, tom documente-, Orde-..« ii.a m J.ta n^n mlnlmQ CrJ j.oço.oo. Tel42-6367. 17.316

GOVERNANTA — Campo Grande — Preclaa-se de uma para

16.116EMPREGADA — Prcclsa-scde uma para casil de trata-mento. que aprcseite referên-cias. Dá-se preferência :i umasenhora. Tratar na Rua Pau-la Freitas n.* 33, ap. 702 —Copaqabana. (7 F63

COPEIRA com pratica de pensfto,que durmo no emprego. Ru» Oe-neral Pedra, 34. Praça- 11 de Ju-nho^ (7.084CASAL SEM FILHOS precisa deempregada, oara todo o nervlço —Rua Artur Bernardes, 49, ap. 401.Catete. (7.628COPEIRA —Rita Ludolf,

Prcclsa-so na Rua84 — Leblon.

(756

xelra Bastos n." 16. En:. Dentro. Idor-iimcntosEntrar ni Rua Dona Terr*?. ?°cumentos(93.907' BABA' — Precisa-se babo

TRECISA-EE ajudam", de cap. 1001. Leme.

(7.323 Pc-' dem-í.e referenelas — Paçam-se

,„,„. ,.-„ r.?.,.., ,;i,V iJ5íh_âr]fg. l^î Av- Atlântica n.o

Co-do Carvalho 577, ap. 101.pacabana.

(623(2-750, BABA Fxcclsa-se uma, c dePRECISA-SE d* costureiras e llma cozinheira, que tenham praajudantes menores paro alm I "ca serviço. Paga-se bém. Rua -. „ ._ ' 19 Fevereiro n .115 — Botafogocostura — Rua Dona Mariana n131. sob. — Bosafogo. (AC-674

PRECISA-SE de bordodelras àmao e costureira». Rua do Se-nado n. 200, sala 301. (4.285

AMAS,ARRVMADEIRAS,COPEIRAS (OS)ARRUMADEIRA E COPEIRA —Precisa-se psra c.._,o de lam'llads tratamento de somente qua-tro pessoas de uma arrumadcl-ra a copelra de cOr. clara que té-nha pratlca do serviço, titirmáno _smpre_a t. dí refereu.-ins.

Telefone 26-3812. (840BABA' PORTUGUESA — Precl-sa-se mesmo stsrn pri tica para3 crWnças. Ordenado Inicial do2.500 cruzeiros. Tratar pessoal-mente na Rua Moestro Francls-oo Braga n. 460, ap. n. S01,

(7.243.BABA' — Precisa-se moça de côr,d» boa aparência. Pcdem-se re-íerencUa do vitimo emprego —Ordenado CrJ 3.300,00. Trator naRua Soares Cabral, .26. ap, 201.Laranjeiras. (6.714BABA — Precisa-sr, côr branca,boa flparínrja, paru menino de

COPEIRA-ARRUMADEIRA. pre-otaa*as á Rua Almirante GomeePereira 101, Urca. Tcl.: 46-5070.

(6.099COPEIRA - WWttUIAOKIRA —Preclsa-so ds mia quo .:} refe-rdnclo". na :.'ua ln.V.ti'' __ deCarvalho n. 1-71, C. -pir-ilsna —Posto Selo. rellfine 4"-fi71.

(7.122.COPEIRA - ARRUMADEIRA— Precisa-se de uma para fa-milia de tratamento, comprática e multo caprichosa.Exigem-se referênoias e pana--M. bem. R. BarSo de Ipanei-ma, 56, ap. 701. Tel.: 57-49.17.

(fi 196COPEIRA — CrJ 1.500.00Precisa-se, R. Otávio Correian.* 353 — Urca. Ônibus 13 ou10». Tel.: 36-1482. Pedem-sereferências. (3.553

EMPREOADA — Prcclsa-se p|limpeza ds um pequeno apar-tamento, trís vezes por sema-na, lavar a roupa ds uma pes-soa s fazer o almoço aos sàba-dos . domingos. E' Inútil apre-sentar-se aem referencia. Tra-tar is t.rçss. quintas s siba-dos »t4 is -10 horas da m»nhi.Av. Rio Branco n." 185, ap. 1724.

(7.612

EMPREOADA — Prcclsa-se. po-ra todo o serviço. Pago até CrS2.000,00 — Pedem-se referenciai:ou carteira. Rua Floclt n. 91 —Ejitaç&o da Rlnchuelo. (8.52>EMPREGADA — Precisa-sc paraserviço rie 4 pea.soaR que traba-lhom foro. pedem-se referências.Rua Bamblna 67, ap. 203. Telefn-ne: 26-4399. (784

LAVADOR DK PRATOS — Pre-clsa-ao com bastante pratica p|carregar cesto do mercado e ou-tros serviços, cm pensío comer-ciai. Nio trabalha aos domingosnem feriados. Rua d» Assembléian.° 41. U.839MENINA — Precisa-se de umamenina até 14 anos para s-rvl-ços leve» da casal e tomar con-ia do duas crianças. Trstar ARua Ncrl Pinheiro 63, sobrado.Estado. (9072

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(6.349MENOR — Prcclsa-se de r»poz. -¦___.,-——- ¦poro trabnl emarhARAHo. ARA i OFERECE-SE coDcira-arumacIelpara trabalhar cm pensfto. fi Rua|«. perfeita, cepera a francesa c.Miguel Couto u. 117 — Sob. — "Centro.

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14.760PRECISA-SE de cozinheira comreferencias. Ordenodo Cr» ...2.500.00. Rua Domingos Ferreira, 41, ap. 609. Tel. 36-2208.

(AC 534PRECISA-SE do empregada, parapequena famlll». quo durma noemprego, o dê referencias. JoséBonifácio n. 931, ap. 204.

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PRECISA-SE de empregada, para todo* serviços de caea. Orde-nado CrS 2.200.00. Folgas oos do-mlngos — Rua Toneleros n. 331,ap. 102. (AC482PRECISA-SE ds um menor paratodo serviço da pensAo. A RuaCândido Mendes. 84. Olorla. Dor,me no local, fotza aos domingos.

(6.043PRECISA-SE do copelra e arru-mad.lra com pratica, de conílan.ça. Ordenado de 1.800 cruzeirosTcl...: 38-4131. Trator na Estro-da Velha da Tijuca, 93. (7.181

PRBCISA-SE de uma babí, paraduas crianças, mndo uma ae .anos e a outra de S meses. Exl-Item-se referenclaa. Rua BatataRibeiro. 622. ap. 1001. (6,084PRECISA-SE de moça ou senfco-ra para ajudar das 8 is » hora*.Nio trabalha aos domingos. Tra-tu du 7 li 12 horas, i BuaCorrei» Vasques n.o 11, Bstacdo.Ordenodo 600,00. (8.M0PRECISA-SE empresada, casa defamília. Av. 28 de Setembro. 404.funda». Vila Isabel. (8.597'PftECISA-SE de tim rapaz até18 nnos. com prática de serviçosde limpeza em pensAo. Rua Mar-quís dc Abrantes 52. (674PRECISA-SE de empregado, naIdade de 25 a 30 anos para todoserviço de casal, dormindo fora.Ordenado Cri 1.600.00. quem mo-rar longe é favor nAo se apre-sentar. Av. Gomes Freire 525-A,loja. (2.006PRECISA-SB de babi. criança sonos. Quo dA referencio. Pa*»-ss bem. (4.779

PRECISA-SE do lima. menina de13 a 14 anos, para serviço* lo-ves. Trata-se como filha, apr«-sentada pelos pais. Cândido Men-des 66. ap. 102 — Olaria. (4.U1PRECISA-SE um copetfo oompratica de restaurante. Av. Pra».Wilson 164 — Csstslo. (7.068PRECISA-SE ds um i_p__ p__copeirar em uma pensão, comprática. Paga-oe bem, ra RuaSanto Cristo n. 99 •- Saúde.

,8.572.PRECISA-SE de uma boa em-pregada que durma. fora. 3_a-vier da Silveira n.° 97, ap. 304.Copacabana. (835PRECISA-SE de uma emprega-da p*ra todo o s*rvíço de tr*apessoas, menos lavar roupa. —

_ Dorm? no emprego. Tratsr narRECISA-SE de um» boa empre I Ru» I.iicto rie Mendonça u. 27gado para todo serviço de casal op. 402. próximo A Rua Msrlr.s| filhos f» ainda uma boa corl- • g ^Barrow/ (6.M9nheiro para pequeno família es-; precISÃ-SE de" uma emprega-trangelr», paga-se até 3.00000—da paro um casal: Tratar naTratar na Rua Evaris o da Velça;Ru.% S4o Jsm,ir_lo n. .38. op..5 ap. 40,. Clnelandla. (,312' 4n. _ sfto CrtstovAo. (6.156PRECISA-SE de uma empregadaativa e responaavel para r.elnr porapartamento de pessoa só de finotrnto. tendo _m filho lnternodono colégio. Enlge-so que seja decor clara o com documentos. Or-denado entre 2.500 a 3.000 cruaei-ros. Rua Evarlsto da Veiga 35.ap. 403. (7311

PRKCISA-SE de uma empregada,raca-se muito bem. Pede-**? car-teira ou referenciae. Av. N. 8.Copacabana, 719, ap. 702.

(90.838PRECISA-SE arrumadelra, coxl-nheiro, forno e fogAo. Cr$ 1.000.00ou para todo serviço ou por bo-ra. Rua Joaquim Silvo, 123, lAp»— Trazer documentos. (6.123PRECISA-SE d* uma empregadapara trabalhar em case.' de fa-mllla. Nto tam crianças. Orde-nado Cr* 1.500.00. Tratar na Bu»Frei Leandro. 78. ap. 105. Jar-

PRECISA-SE uma empregadadoméstica. Paga-se bem. Pedi-mos referências. Rua DJalmaUlrlch, 480. ap. 602 — Copooa-b__na_—- rosto 6. (4.497PRECISA-SE de lima emprega-da para todo o serviço em apar-tamento do um caoal som filhos. | dlm Botânico iLagoel ou tele-dns 8 As 16 horas, trorendo do- j fone 46-4727. DA-oe prolercnclscumentew. Tratar na Rua Mou- a quem more perto do local.rfto do Vale n. 15, au. .103. per- '"•" - , ,

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EMPREGADA DOMÉSTICA —Prcclsa-se para pequena faml-li». Itua Rlachuelo 251, op. 301.(4.367

EMPREGADA — Preclso-se deuma empregaria para um casalsem filhos. Poço-se bem. Tro-tar na Av. Ruy Barbosa, 636.ap. 803. (7.555EMPREGADA — Preclsa-sc deuma poro pequena família. A R.Ai-qulos Cordeiro n.° 60, Bn..-nho Novo. Paga-se liem.

(92269EMPREGADA ou lavadeira. pre-clsa-se nara casa de pequena fa-mllla. paga-se bem, conforme apratlca. Tratar A Rua Ferreirarontea 124, Grajau. [96,785.EMPREGADA — Prcclsa-do detima senhora para trabalharem casa de familla, na KuaConselheiro Paullno, 764 — Oia-rl». Pedem-se referências. Orde-mdo até Crt 1.500,0.1. '5 929EMPREGADA — Prcclsa-sc. pe-quena faniUla, trivial — a.200.Rua I_afa!ete 87, ap. 401. Tde-fone: 27Í0U3. (AC-181

ARRUMADEIRA — PrecLsa-re .e1^..., „___. ,uma boa arrumadelra sabendo «aba -cChiaA —copeirar. Casa de tratamento.Paga-se bem. J_clgem-»e referên-rias. Tratar pela manhA. R. SAoClemente, 400. caea. (97.789

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._ liar na Rua Ubaldlno do Amaral,.a- BABA — Prco:.:i-Kii c'. ura A jS2,_ Cjniro. :..fi?1j-.a c-nnt hoa aparc-u-i,-.. cum vn-i casai

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: flonsellielro Lnfnlttc, 15, ap."•" «01. ,1.807

prereríntío-í'! bra llelra ou por-!nuatro ano... que pa...«e e lavrtuguesa. Trata-se A Rua BirataÍP'*» recém-pascldol Ordenado atéRibeiro, 340 — Copacabana, |B|2,400 cruzeiros, dmdo referAnclas.cassi. (446. Rua Oarlbaldl, 115, Muda da TI-ARRUMADEIRA

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Precísa-sede uma moclnh» olá 18 onos.par* lidar com dois meninosgrande., e arrumar a.artamen-to. Eilgc-M que sela éduead» eque apresente um responsável —Ordenodo Ort S.200.00. Rua Pau-1» IrelUs, «0. ap, 1.001. Copio»',ben». (4.8.6

EM FILHOS — Pr-s..-.UrqA ettÍJfte;5__U na:-., todo servi-ço/ cvlprrm-ê referências, orde-nado 1.600 cru?.-. Praça Floria-no ss, op. 21, 9." andar. Tel.I22-400.'. (7.181COPEIRA - ARRUMADEIRA —Preclsa-so com bastante prAtlca,para pequena fomlllo o peque-no apartamento. Exlsem-ee re-ferencla». Tratar diariamente kRua Son&dor Vergueiro 61. ae.

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EMPREGADA — Precisa-se, por-tuguêsa, para o serviço de trêssenhoras. Tratar na Rua Enge-nheiro Pena Chaves n. 40 —Jardim Botânico. Tel. 26-1533.

(3.926EMPREGADO para serviços domestiços e menino paru serviçosleves, prectsom-se, A Rua AraújoPena n. 58 — Hoddcc'; LoboLargo da Segunda-Feira'.

(6.187EMPREGADA Preciso dos

MOCINHA

, to do Cnmn., de São CrlstovAo PRECISA-SE de uma empreasd»14.427 j lra'o. Tratar na RuaSet; de Sc-:— Telefone 28-9213 — Paitam-Ec i nara ecrriço. cm casa de faml-

S.--Ü. Tr^^m~mm'- ' i^31.'.'!?- 63• ultlmo »nd?.r, te!.:| CrJ 1.000,00 (mll cruzeiros!. Ha, de 30 a 40 anos, que dé re-Preclso-se para sc.- 5_.i,.95. l6.-50| (3.980. ferencias. dorme no emprego —Laranjeiras. Tel.

(4.787„'ÇR»aCBCaSraíam Ribeiro? ^^ÔTSBZÔm^^ moçlnnvs* d.UREOIBA-SEvda. uma^»..uma- Jf^JJ G"ln!*

502 Tel 57-1091 „ sp3l Minas e mais 1 scnlioTo baiana.! delra. Paga-se bem. na R„. 145-SO.o.au-, ,-et-iai iu»i. ._'J. ¦_ J"1 de mçla l_qdç\ para casa alio tra-j Benjamim Batista n. 197. em | PRECISA-SE dMENINA MOCINHA — Prccl-a-sopara ajudar em todo o serviço,Or-dcnado CrS 1.500,00. Exi_e-ooque venha acompanhoda cio ros-pousarei. Tel. 57-9090 ou 57-6900.Rua Barata Ribeiro n.° 692, casa9. Copacabana. (6.223MOÇA — Precisa-se dc uma atl-va, de 15 a 17 anos. para. tra-balhor n» cop» de bar c rest»u-rante, que seja limpa e tenharesponsável. Ordenado a combl-nar. Tratar A Av. dos Italianos529-B. Rocha Mirando. (4.433MENINA porá serviços leves, quedurma no empreso — Prcclsa-se,á Rua Alberto de Sequeira, 30,quo venho acompanhada de oi-Riiem responsável. Ordenado Cr$700.00. (99.935MOCINHA — Prcc!sa-se pl aju-

to. Tratar a Rua Sete de Sctam-l .rente A Hípica — Jardim Bo-bro. 63, ultimo andar, telefone: .tànlco. Telefone 26-0869.52-1595.PRECISA-SE copclro para pen-sflo, com carteira de saúde. —Tratar As 15 horas. NAo trabalhaaos domingos. Rua Siqueira Cam-pos. 128. (AC-550PRECISA-SE empregada, podetrazer filho. Rua Oomes Cornei-ro, 155, ap. 801. Tel. 47-1914.

(AC-541PRECISA-SE pra trabalhar das7 As 12 horas, de uma emprega-da. para limpeza». Ordenodo Ci*1.200.00 ou seco. — Av. VieiraSouto 446. Ipanema, n» alturada rrnça N. S. da Paz. (AC591

(4.824.PRECISA-SE de uma boa có-peira-arrumadelra, de prefe-rência portuguesa, para casade família , de tratamento.Exigem-se referências e pa-gam-se Cr$ 3.06000. Tratai-na Rua Voluntários da Pá-tria n* 114 — Botafogo.

(7.Í38PRECISA-SE de empregada naRua Conde de Bonfim. 155, ap.801. Exljem-se referências. Pa-(ta-se bem. (6.309PRECISA-SE mocinha trabalha-delra 14 a 17 anos, ajudor servi-ços pequeno, apartamento coool2 filhas moças. Tratar c o res-ponsavel pois ftcarA sob » res-ponaabllídcdt» do_ imrõe.v Or-denado de CrJ 700.00 o 1.000.00.

um rapaz de 15a 17 onos. para trabalhar «miuma pequeno pensAo. Folga aòsdomingos. R. Rlachuelo, 3<fí —Centro. (6.154PRECISA-SE de um menor compratlca de bar • copa. Tratar na¦Ru» Uranos n." 1.225. com o Sr.Manoel. (8.546PRECISA-SE de uma amimidol-ra ou mn rapei para cop__rare arrumar, A Ru» Artur Ber-nar.es, 42, cj 3, Bairro Oatet».

(8.645PRECISA-SE d» empregada paratodo serviço de eaaal, c| refecen-cios o caderneta. R. Voluntário»da Pátria, 348, ap. 801. (6.67SPRECISA-SE de. uma emprega-da, para um cnsal. serviço lere,que durmo no alusuel. Ladeirado Farias n. 56, ap. 201. —Centro. 15.9T6

PRECISA-SE empregada porocasal que trabalha fora. Pagam-se 3.000,00. podendo trazer uma

dor em sorvlços domésticos, que! criança. Rua Palssandu 148 —seja educada o apresente um Tcl. 25-3409. (6.352responsável. Ordenado CrS .... —" v~ - .: 200.CO. Rua Paulo Freitas, 90. PRECSSA-SE empregada alemAau. 103. Cooa-cabona. (4.837 pu paraguaia para todo o scr- „,„,._vloo do cosol Idoso, pocom-se, 31._Prala_do_Flameng_. _ (8.355; Quintino — Telefone 29-8684.

%'W-mX' ¦,?(,_* rMssandu ^ ,-; PRECISA-SE de babA'.ara crlan-l _______1_.8__• ?__ J..:3*'|Ca de um ano. Exlgem-se refe-j PRECtSA-SE de empregau», em

..... .PRECISA-SE rrõvo.nanta, dc rahclas, Tratar, à Rua Domingoslcás. dn casal, para serviços levespassar, olg. diAs p| semana, com oiajau. (61601 criança de p-eferencla eitran-: Ferreira 242, op. 1.003. — Tro*ar na Hua Tadeu Koclus-referencias: Dlorio Cr» 60.00 ou „¦._.,....' ._.„ t'.L.' I telro. pa.am-se fi.oco.eo. Tratar! 199.990 ko n. 15. ap. 1.101 — Contro.mení.'l. Rua Conde Lag? n.OjMoçA — rrcclsa-sa para traba-1

PRECISA-SE empregada. A RuaRua Buarque d? Macedo, 5. op.! 'i.rn.irdo GulmarAes n. 49

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As 12 horas, pl arrumar, lavar c Rim canavlclras 70, o,p. 304 -

68. ap. 403. Gloria. (6.627EMPREGADA — Preclsa-ee paratodo o serviço! dc casal sem fl-lhos, eatran.elfo. Paga-se multobem. Apresentar-se com' carteiraprofissional; A Rua ConstanteRamos, 23, ap. 601 — Copacaba-na. (6262EMPREGADA — Preclsa-so deum», A Rua Bario de SSo Fran-claco 28, ap. 102. Tel. 58-4178.

(4.426EMPREGADA para casal sem íl-lhos — Preclaa-se de uma paratrabalhar em _Cop»caban»-e-quesaiba cozinhar o trivial llno.Paga-so bem e pedem-se refern-cios. — Tratar em Botafõso, ARua Barão de Lucens, 38

(4.703EMPREGADA

~^— Prcclsa-so eil-

lhar em copa, com mAquina decafé o lavagem de aicaros. NoEdifício do Entreposto da Pesca— Praça 15 do Novembro, 2.° on-dar. — Sr. Launano. (488MENINA para tomar conta do umgaroto e mocinha para ajudar nacozlnlia e possar roupa, precisam-se. Rua Jorge Rudge, 208, Mara-canA. (3.934MENINA — Precisa-se para casalsom filhos, para companhia, cOrbronca, dormindo no emprego.Tratar tel. 25-4749. (7.520MQÇA-de _6 anos,-ofefccc-so pa-ra trabalhor em casa do pessoosó. Telefone 45-2304. durante odia. ou tcl. 45-6271. das 15 As 18horas. Rua das Laranjeiras, 4Ü10,apartamento 404, Rio. Maria dasDo.-es. (7.5H

02- (7.510 prosada para todo o .ervlço. MOOINHA — Prcc!_-se paraEMPREGADA — Precisa:.» 'nara tnillla pequena. Pa_a-!:e bem.Iajudar om todos os serviços do-arrumar o cozinhar -1 P___.se Trator A Rua Itaplru 573, cosaimeailco. e uma parte cio [ diaffi.mfrtab-Uia».. d.íní_;S4 wuv!-nÃDAr._--n-v..Trj^-na>!»Prcnder a costurar. Tel. 48-703ô rila to-:o. N.»o fo.me _a _n-|p.Uii Mons:r.lior Jeronlrrto, 400,| \- ",pre-.. Cr.tfr na P.rila t'c Botr- -o. 4;n. En-. do Dsatro. Trlc-i MENINO — Precisa-se. de 12 o !ÍO£o imi, ii^__r.amcn:a B. T*l.|fon_ íS-9_üS.' .6.64_ 1S fluo:, para serviços doméstica*

A r.ua Palssandu, 148, telefo-,PRECISA-SE do empregoda parano 25-8439. D. Marl» José. | todo serviço de um» senhora. —(6.346.Exigem-í« referencias. Sem' ft-

PRECÍSA-SE do copelra arru- (lhos. Rua Joaquln» Rosa, 285.madeira, par* pcnsAo familiar. ^____ -' l^80flua Sao Lute Gonzaga 1475. SAo^rêcisa-SÊ de tim copeiro VCrlstovAo, (7.314, pratica do restaurante. Ru» FretrRÉCISA-SE de uma moça para|canec», 7. A Lisboeta. (856lavar loucas e roupa. Psirs-seroupa,bem. Siqueira Osmpoe 206.

(AC-431PRECISA-SE empregada. côrclara, oom mais .da2__j___»,-todo

__________?r___rcr_~s5rInf. te.lefone 47-1581. Ru» Bulhões de-Carvalho 563. ap. 903. Copaca-bana. (AC-434

25_7M: 1731)1EMPREGADA — Prccisa-sa umasenhora ou mocinho, em ca.ri dofamília simples, será tratada co-mo d» familla. na Ruo Proí<--3crQuintino do Vale. 62, ap. :" —Tel. 54-2883. Estaelo de Si.

j;_59EMPREGADA — Precl»' "rãtodo oervlço em aparto__'•_'"-deduas posso»». Rua PalsJ»»**..73»ap. 401.. TU.: 45-1401. (485

EMPREGADA — Prccl._-s. comreferancliu c qvie mo^ no em-prego. Tratar á Estrada Velhada Tijuca n. 38. ap. 20'.. Tele-rone S8-1842. 1902451. Rio Comprido. (6.249EMPREGADA — Preclsã-7" umapara fazer todo o serviço de umpequeno apartamento de um ca-Ml com um nenftm. Cr* 3.000,00.Tratar pelo tel. 45-1797. Pral» doFlamenga. (672»

Tei:-. 48-7936. 199.826OFERECE-SE uma senhora por-tuiruésa, parn trabalhar cm lodoserviço de pensAo ou tomar con-ta de pessoa só ou doente. RuaReal Grandeza, 358, casa 14.

(7.620OFERECE-SE míça portuguesachegada hA pouco, a quem Inte-ressar venha na Ru» PinheiroMaohada 40. Tel.: 35-2054.

(I.0U

PRECISA-SE de ompregada paratodo o serviço, que durma fora.Apartamento de família pequí-ra. R. Dtr.lma Ulrlch. 201, ap.203. Exlgem-se referencias.

(AC-502PRECISÃ-SE de empresada por»catai estrana.lro. pa.ra dormirno local. Aceita-se menor, tam-hrm sem "ratira. Rua Fell.e deOliveira. 26. ap. 101. (AC-434PRECISA-SE de uma menTnãTpã^ra ajudar em todo oervlço co-sclro. entre 12 e 15 onos. Ver R.Evarlsto d» Veiga 83 ap. 707. —Centro. (6771P__CÍJSÃîrrãpàT"de 17 õu~18«nos. para lavar pr»tos. com car-teira d» »»ude. Ru» da Assem-bléia. 68. 2.». I89.9T7

PRECISA-SE de uma babA para2 crianças, aendo uma de 3 anose a outra de 2. Exlgem-se refe-renclas____j_.—Atlântica, 478. -Br-|.»~~I06. (8.033PENSAO — Precisa de copelraprocurar Dona Marl». A Rua Con-de do Bonfim, 290, D. C. T.

16.277

(5.975PRECISA-SE um» empregada plfamilia pequen». Rua BarAo deSAo Francisco. 28. casa 2 — Per-to do BarAo de Meequít*. (642PRECISA-SE de um» moe_ihapsr» cas» d» familla. Paga-«ebem. Serviços leves. Ru» Condede Bonfim. 234. (648PRECISA-SE de um garoto d*14 a 15 anos. Casa a comida. Or-denado—Crt 800,00, Ru» Oe__ido Bonfim, 234, casa de famiU».

(Ml

PRECISA-SE de uma copelra-arrumadclra. A Av. Ernont Car-do«o. 99, Carcadura.

PRECISA-SE empregad» para to.do serviço. Ru» Oeneral Venta*cio Flores, 84, ap. 203 — Leblon.m

..,,., PRECISA-SE de uma boa em-m..^6 Iprsgada", nara todo o «ervlço dtPRECISA-SE empregad» para ca-:rasa — Paga-se multo bem, —oa de pequena familla. Rua Dio- Tratrr na Av. Marechal Rangelntslo Fernandes, 269. Eng. deln. ."69. lote 11. ap. 102 — Mo-Ef.ntro. (4,8191 durclra. (631PPvECÍSA~SÈ"dõ~.m.rciSda7p'íi7a PRECISA-SE de arrumadelra. 1família pequena. Ordenado dcj™;:''5_,P0,,r -"mana. CrS 600.00

PRECISA-SE uma empregada n»Ru» Bola 721. filo CrlstovAo.

(»0_

Crs 1.500.00. Fol;a aca domlngoe.Tratar na Run Buarque de Ma-cedo, 44, ap. 303, Flamengo.

(6.650PRECISA-SE de empregadadomestica, para pequena fa-milia. Ordenado Cr$ 1.500,00.Procurar na Rua Artur Ber-narde* 43. ap. 208. (8.558

Rua BarAo do Flamengo n. 35-Snp, 403 — Telefone 45-9999. .

(471PRKCrSA-SE MENOR, com pra-tlca de oervlço doméstico, pariajudar em aport»mento de pe-quen» íamllla. Paga-so b»m. -«Reoponsabtllza-se pela menor.- ¦-Dormir no emprego. Tr»t»r t\tRua Buarque Macedo n. 3, %£31 — Flamengo.PREOISA-SE ds uma

PRECISA-SE arrumadelra das 6A» 12 horas. Trotar com Sr. Mo-ta. Rua l." de Março 22, loJa,|que durma no emprego. Rua O*dM 14 U lt horta. 17.174 túlio o.» 422, Cachambl. .«.*?

n. 3, »n

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—r- PAGINA 4 — 2.° CADERNO — JORNAL DO BRASIL — TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1958FREÒISA-SF, empreenda pnrn cn-|PI*EClBA-KE'emorc_iuln )i|«Rl ii 1111.0. Paga-sa htm, nurnirc-n tlc essa cie família, nno empr.KO o nfto Invn, ~- Av.'Coronel Otbrltn n." 32. 8. Crlr-AU-I-il.a 1.440.i np. 1',-, 4." nml.,tovfio._Trl. _4a:_n_0. _ 11.711f— Lido. Tcl. ,TMI113. 17.0471 j*flÍ.ClHÁ-t"K tio uma mocinha

pnrn. serviço.. Iovm. ___lg_lnv.-- ro-l_e.6n-.a_. nua Adriano, 57, npmtECISA-SK rio uma mocinha |

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(4.474COZINHEIRA — Preelsa-sede uma que saiba cozinhar elavar roupa mlíitla. para ca-sa de pequena familia estran-Beira. Tratar na Rua Gene-ral Almcrio dc Moura. 300,lei. 28-751)1. em São Cristo-vão. Falar com I). I.ourdes.1-edem-se referências. (9.04!!"COZÍNHEIRA

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(4.000COZINHEIRA — Precisa-sede uma para ca«a de peque-na familia, ua Avenida Vl«-conde de Albuquerque, 425,ap. 106. 3." nndar, no Leblon.Tolefone 47-2206, Pnea-sc•jeni (3.957CpZirjHElRA — fiiT\sa~s^tm-pregada para arrumar e cczl-nhar pnra família pequena, quedurma no emprego, na Rua Ita-curussA 1.0 30,. ap. 501. Pcdom-se referencias. Ordenado Crs£000,00. TIJuca. (í?s5COZINHEIRA - Preci.a-se. p"»Tao trivial fino. • que Uva commaquina, o passe, para quatropessoas. Ordonado: dol» mil eBotcccntos. cruzeiros. Tclefonnrp»ra 26-74.8. (AC538

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BARBEIRO — Preclsa-so de umk Rua Salvador Rlzzo n.° 12. —Inhaúma. (674BARBEIRO — Precl*a-se de doisoficiais, para efetivos, urgente, naRua do I/vramento, 157. (7.504BARBEIRO — Preclaa-se de umbom oficial para trabalhar efetlvo. Rua Carlos Gol* 107-B —Leblon.

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(00.884EMPREGADA — Preclsa-»o paracozlnhnr e lavar pequenas po-ças. Ordenado CrJ 2.000,00. —Praia do Flamengo, 168. 704. —Exlgem-se referencias • dormeno emprego. (838EMPREGADA — Preclsa-so' comprAtlca, para cozinhar e «rru-mar, dormindo no sluçuol apar-tamento d« 2 pessoas. Exigem-n» rtferencta... Run Srnaíor Ver-guolro, 107, ap. 804. Flemcnrro._5ÍHPR__G^7__—_Èrrrríp7rrt'esenhor sô, com .çovernnntapara cuidar da casa. precisa--se de empresada que cozinhebem'o trivial e ajude na nr-rumnçáo, dormindo nn c.n

(0_.35lPRECISA-SE do uma cozinheirapnra o trlvlnl fino. Ordenado de3.000.00 (tr__ mil cruzeiros). Sócozlnhn. Av. Dartolorncu Mltro1.084. Tcl.: 27-0821 (27-0824) —Leblon — Podc-ao carteira. (0.231PRECISA-SE do uma cmpTcgndapara cozinha o lavar, om casade pequena família. Tratnr aRua BcllsArln TAvora 381, ap. 100*— Liiranjclrns, (j. naoPRECISA-SF, do empregada

"ínTõsnlba cozlnhnr, pura todo servi-ço tle duas pessoas, cm aparta-mento pequeno. Pedcm-so refe-rondas. Rua Souza Llmn. 410,tpr 002. ¦__ . (AC^5I3PRECISA-SE rtôTumã cfiiinh-lracom pratica, para p.*__Ao,.ouo s_servo almoço, á'aua Carvalho'dsSouza, 240, Madurelra. P)-a-(-"°m. _________? •63ePRÊCISA-SE rio uma boa cõzl-nhelra para o Irivlal. parn pe-quena fnmilla. Pnga-*e bem —Traiar na Avonlda Mem de BAn. 22, sobrado. IÍS4,PRECISA-SE do~Um

"cozinheirona Rua Evarlsto da Veiga Sr.!•>•_; Í4.g36,PRECISA-SE cniprcgada^lTara.cozlnhnr c lnvar cm cnsn do pe-nuona família. Rua VoluntArlosan Pntrla_187, ap. 407. (6.256pllECÍSÃ-s"_TtÍê~õí-ipraKada paratodo rerviço dc casal, que cozi-nho bcm trivial variado. Ord.Crt 2.200,00 n mais. Exlgcm-soreferências. Trntnr rins 0 As 15horas. Rua Hcrmenesllrio rio Bar-ros, 17 — Glória — 32-5267.

(7_LaC7PRECTSA-SE Uma boa cozinhei-rn. qi'_ tenha trabalhado cmpensfi-s. Av. Marechal Floriano".-—?_:•- ' •" "ndar. (6.B20PRÊCISA-SE enrp7e'7a^nT~pnracozinhar e arrumar, que durmafora e d. referencies. Pnga-soda CrS 2.500X0 n CrS 3.000.00 —

prego. • Pagá-se bnm ordena- Tratar na Rua M_nto Megre)do e exigüm-se referências.Tratar na Avenida Beira M;*rn." 400. ap. 80.1. 13,56)EMPREGADA •— Prcctia-.cpara cozinhar, em casa depequena familia estrangeira.Av. N. S. de Copacabana n."1.08-, ap. 901. (3T573

EMPREGADA — Prcclsa-se deuma para todo eervlço em apar-tamento de 3 pessoas, sabendocozinhar o trivial a que durmano emprego. Pedem-sc referen-cia*. Tratar k Rua Dol* de De-sombro. 33. ap. 201. (6.677

np. 201 — Santa Terça¦»_ . (6.619PRECISA-SÊ de lima cozinheirado forno o fo.ão. para um cn.sal. com umn filha. Pn,a-se bom— Rna Hllnrlo de Gouveia, as,ap. 502. (AC 445PRECISA-SE do empregada po-ra cozinhar e arrumar aparta-mento casal. Exlgem-se referen-cias. Tratar 37-4497. (AC 524PRECISA-SE da uma omprega-da para cozinhar o arrumar, p]poquena família. Bom ordena-do. r.a Run Gonora! Artigas n.439, ap. 204 — Leblon. (3.636.PRECISA-SE do unia emprega-¦da, para cozinhar o outros ser-viça*. Paçam-se Crt 2.000.00. -Tr_t.*.r á Rua Nascimento Sll-va. 47.., .pinem...

(W.oniPRECÍSA-3E empregada quo sal- FABRICA DE CALÇADOS, Pr»ha cozinhar, para dormir no em- clsa-s» rie um operário pura traprego, 3 ou 4 vezes por semana, bslhar no corta de sola em caTratar pela manhA A Rua Marlz Inn.A de caixa. Fabrica Alvor -» Barras 76, ap. 604. Pedem-so Rua General Pedra, 144. (Bi'.,,referencias o carteira. (7,582 ~PRECISA-SE do uma cozinheira quo lave o arrume pnra casa do pequena fnmilla. Paga-sobom, na Rua Professor AlfredoGonins n. 48, ap. 401. em Bo-i_*í?_B ..• ""Tolà-on» 20-4052.PRECÍSA-SE tio *T__a^_zr*ihêirapara lavar o cozinhar, que dnr-ma no'empr. go, Trefnr na RuaNerval de Gouveia, 335 — Cas-cadura, ¦__- das 8 As 16 hora.'.PRECISA-SE de en7Ín)ío7rã~"pã"rabotequim, na Rim SAo JsnuA-rio n.o 11J-A - SAo CrlstovAo.Falar eom Dona Elena. (676PREOISA-SE tio uma cozlnh* I-ra esperta e de hoa nparoncln.quo saiba o trivial fln0 de for-no o fogAo. Fcdem-sn rcforènclnscm diante, A Rua Visconde deTratar do 2.«-fclr.. em diante, ARua Visconde, do PlraJA 284, ap.?PV ."-..'¦¦* 104.038PRECISA-SE boa empregada pa-ra pequena família para coei-nhar. o arrumar, que durma noomprégo, para traba.har na TI-Jucá. Preço a combinar. TratarA Rua México Ul, sala 1408.PRECISA-SE de uma empregadapara o trivial ílno e lavar rou-pa. Exlgem-se referencias. Or-denado Cr| 2.000.00. Rua CondoLaja 63, ap. 505. Tel.: 32-7243.PRECISA-SE do uma cozinheirapara o trivial ílno. Só almoço oalgumas peças dc roupas. Orde-nado CrS 2.000.00. Av. Paulo deFrontln. 752. Tcl. 28-3670.PRECISÃ-SE"~rie hoa cozinheiraà Av. N. S. üe Copacabana n>664, ap. 801. Ordenado InicialCrJ ...300,00. -inútil apresentar-so sem referencias. 12.928PRECISA-SE empregaria qu» co-zlnh" bem o trlvlnl e lave peçnsmiúdas. Exlgem-se refe.et-clns — i^íFtrTVií-„Av. Atlântica. 533. ap. 101. Tcl. - '37-4010. — Leme.

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_. _'7.f,43PRECISÃ-SE de um virador ouaprendiz, obra esporte dc senho-ra o rrlanço. A Rua Lopes Fer-raz, 135. entrar pela Fonseca Te-Ics^SAo^Crlatováo. (6.674PRÉòrsA-sFde^ficlal» d"í"LÜiz?/',.I><!!;íe,t0*,• Ru» <!<• Lavradio.64, fundos. (7.233PRECISA-SE de dol* oficial*-d"eanpatolro, A Rua Pinto Figuelre-do 42-A. TIJuca — TeLl 28-8508.

(8.611PRECISA-SE de oficial rie Lul*XV, chullario. Paga-»* bom pn-ra trabalhar na oficina. Rua Be-ncdltlno, 22-A, sob., sela 1 —í_?-''-L__í'_H_______Ç__' tara. (7.327ri.ECII3AM-SB oficiais do m-p»telro, çssn rie consertos, RuaNavarro, 4, esq. R. Itaplru.

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(7;0S3

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mon. (.1.336COZINHEIRA — Precisa sce paga-se bcm: f .milia pc-quena (3 pessoas), qué tlur-ma nn emprego. Tratar na

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(715PRECISA-SE emprc-arin domes-tica. A Rua SAo Januário 939, —SAo CrlstovAo. Pasa-se bem.PRECISA-SE de ompregcdn pn:aiamilia de 4 pessoas. Ordenado:1.300 cru-elrc... Trat.n rna Av.Ataulfo de Paiva, 50-A-I, ap.1.004 — Leblon. ifgiPRECtSA-SE de umiT^õmprcgadaCsrlos Sampaio, 41, ap. 702 —.Urgente! (7.531PRECISA-SE de empregada parnpouco serviço, cm pequeno apar-tamento, menos lnvar roupa. Or-denado CrS i.200,00. Run Ca-muirano, 33, ap. térreo — Bo-tafogo. 17.572PRECISA-SE de uma empregadapara todo o serviço, que tenhabastante prática.de cozlnhn. Or-dcnntio: Cr$ 3.000.00. Pcdem-sereferencias. Telefonar pi 46-7941otl .45-.743-J. chamando D. Colina.

curn e manlcurn, dna 13 As 16horns. Trntnr com D. Julletn, naAv. Mem de SA n. 32, sobrado.GrAtls. (1.308CABELEIREIRAS — Tintura,corte, penteado, nllsamontos afrio e quente, Henné, pedlcura,manlcüra, permanentes. Dà-scdiploma dentro de trás meses.Av. Mem de SA n. 32, sobrado— Tratar com D. Julleta. (1.310CABELEIREtRA — Precisa-se deuma que saiba alisar, fazer mar-cel e cortnr. A'favor nAo se apro-sentnr quem nAo estiver em con-diçôos. Ordenado a combinar.Rua Domingos Lopes 224. — Ma-durelra. 192.377CABELEIREIROS — Preclsa-sode um bom cabeleireiro ou ca-beleirelra, que possa dar refe-renclns; A Rua Conde de Bonfimn. 1037-A — TIJuca. (99.290CABELEIREIRA —..-PreclSArse.com pratica. Rua CAndldo Men-des, 129, loja 101 — Glórl».

(7.543CABELEIREIRAS — Preclsam-seduaa, sendo uma para allsamentos. Tambem se precisa de ma-nlcura. Av. Passos 22, »ob.

(704CABELEIREIRO — Preclsa-so deum bom ajudante, de boa aps-rcncla. Tratar na Rua da As6cmblèla n. 93. 4.° andnr. nala407 — Waldomlro. (85.22CABELEIREIRO — Precisa-se clpratica, frio e a quente, Mareei,trabalhar A mela. Tratnr PraiaBotafogo. 356, ap. 824, 8.° andar.Mme. Silva. (AC 451)INSTITUTO DE BELEZA — Cnbclelrcira — Precisa-se. quo allsebcm a quente o a írlo, e quesaiba pentear bcm a Marcou. -Para trabalhar 3 vezes por semnnn. Efetivo. PnRfi-i.fi bem. RuaBarata Ribeiro n, 218, sob. copa* !cAbana. (4.730.PRECISA-SE para todo serviço, menos lavar e passar i MANICURA — Preclsn-se demo-

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(8:565COZINHEIRA — Precisa-se dcmoça cam «aude, limpa, educa-da, ligeira, com multa praticado serviço e qué possa no verAoir A Petrópolis, para apartamen-to da cn.al de tratamonto semfilhos. NAo lava, «Ao páasa enAo arruma porque há arruma-delra por hpra, mas póe o aerveA mesa. Salda todas as qunr-tas e domingos, dopols do al-moço e A noite terminando ' oserviço, ms* nAo pode dormirfora .Pede-se que saiba ler e tc-nha boas rcforènclns. Ordenndo3.000 cru.etrci.. Bairro dns La-ranjelraa. Telefonar- p| 46-7598.CÕZÍNHEIRÃy^l>7d"cnã"nõ"3mil cnizelros — Prcclsa-se deuma que saiba muito bcm otrivial fino- e variado, parn 1casa de família de'4 pessoaso quc durma no emprego —Exiçe-se carteira, na R. Se-nador Vergueiro ri. 14, np.1.10-.. IT.» ¦ andar. _(1.255._COZINHEIRA — 2.500 CRUZEIROS — El__!__ i- "la

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(8.129COZINHEIRA — Casa detratamento, precisa, para (rispessoas, lavar na máquina.Ordenado a combinar. RuaFrancisco Otavlano, GO, ap.!___________fi- ____*_?COZINHEIRA' - ÁRRÜMÃDÊlRÀ— Precl.*a-eo para 4 povoas oque durma ho emprego. ' EM-r;em-_o reíorfncla.*., na Rua dasLaranjeiras n. 226, ap. 60..

J7.115.COZINHEIRA" - • "Precisa-**,

dcforno o fo;;",-. Exlgem-se reíe-rondas. Pag.-.--e. liem. nua Rn'.-mundo Correia 28, ap. 804. Tel •38-1486. j*^ i_6J54COZINHEIRA — Proclsa-so deuma de íorno c ÍogAo e que e-l-ba fn-or pratos nacionais e es-tran,gel ros- .alam da salgadínhoso doc:_. paia cozlnliar <i_s 3 As20 hora* com íclgn As segundas-feiras. Apr.,-.rn.*r--ie com car-teira profissional e reíerenclae,na Rua Condo Bonfim 624. CasnSanta Monlca — TIJuca. (3.891COZINHEIRA -^"l-rêcTsaysepara casal, trivial fino. pns-sando Toupa. Cr$ '. .200.00.Rua Jardim Bolánico, .""IS,ap. 102. (8 520COZINHEIRA — Trivial variado,que durma no cmprôgb: ordenado1.S00 a 2.000. Exlgem-se r:feren-cias. Trntnr Condo do Bonfim n.

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""Prècisa-ve combnstante pratica de pensáo co-

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rr). Ordenado ri- 17C0 cr"*c'-os I BMP.tEOADA — Pr.c-W-se pa-1"' «fcranclas. rratir a Rua 71 Cuiõíavo Corlclro rie Faria n • r0 pi*ra conserto. Rua JoaquimTravessa rio Gur_.es 11" r P|c_ \r* co-lnha e peouenos se.-.-.çc-i. | ,? , Setembro, 111, 2." iniir. — ns. 'Bcnílcn. cm frente ao H c É 1 Slln 1!> ~S Lapa. ii.Ç43nn Rua Machado Coelho oerío- Ordenado e horário a comí-inar,

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... . - osevolt, 30. sala 1414, Telefone:inD.S.8! 32-15..0 ou F,5trada dr.s 3 Rio.PRECISA-SE do uma em-ireg-cla ¦ "•" 12-*'. í'resu__la, Jncar.oa-Itíra njuclanto de cozinha' cm! -*•*• '7-070 . , , ,. ,5"ns;'fJKífiV'_S_**'á! f:m""' EMPREGADA - p"rcc_*_-„;rque ]<¦'« obra. pari ban¦rrií. n_ n.:[".,_"C!,-?on>:n..;-;"*í"-'* '**v" e cnsom&r, h r-Vlo Arlitlrt.s Coutlnho.ÍJhÍ.L Urusualana il-,.<,..._. g à-, n lrn9. Dio^t „.té!p0.|5.î'..130- •iBO.Sliie alttteeo: Or.-leriado C-5 1.000.00iriÂ.-. „-r~, :

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(7207

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(6.686COZINHEIRA — CrJ 2.-00,00— Precisa-se. il. Otávio Cor-rcia, 253 — Urca. Tel. 2G-14S-.Ônibus 13 ou 10C. Kxigem-screferencias. (3.5i3COZINHEIRA, — !Precisa-_ede uma para o trivial fino.Pafa-se multo bem. Tratarna Kua Arancá.rla,-.15í);2il2 —Entrar pela Kua ntárla Angé-iica. Tcl.: 2(i-„.39.. (Su

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;__ ¦. (7.151COZINHEIRA — Proclsa-se timaque tambem oliva A mena. Pc-dem-so referencias do ultimo em-proso. Ordenado C.S 2.000.00. —Tratnr ua Rua Santa Clara. 307.ap. 401. Copacabana. (6.716COZlNHEIRA — Preclaa-se pãfacasa dc pequena familia. parat.rlv|l) Tr.fnr ., i ll.ifl || | , gjbeiro, 615. ap. 902. 8." andar. Dia-rlamentc. Copacabana. (7.278COZINHEIRA — Preci**n~scrpBratrlvlnl fino, lavnr e oásis*? pnrnpoquena fnmllln. Orcicnado atéOrS :2.700,00, dormindo no em-pretro e apresentando referencia*).Rua Ciarlbaldl n.° 115. Muda dnTijuca. ., (8.663COZINHEIRA — Prcclsa-se deumn, qu? lenha p.&tloü iío Btr*viço e rift rrferetieias. Rua dasl;aranjelras n. 525, ap. 303.

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DECLARAÇÕES EEDITAIS

OrãçãAntônio Rodrigues Quaresma,

Antônio Rodrigues Quaresma Fi-lho e Nelson Francisco do OU-velra, comunicam ã praça e noscredores cm geral que, tendoprometido comprar o estabeleci-mentb denominado "PanificaçãoBolar Ltda.", alto nesta Cidade,k Rua Dois de Fevereiro, 400, ao-licitam a apresentação de seuscréditos, no prazo cio dez dias,vencido» ou a vencer, nao aeaceitando reclamações posteHoros.

Rio dt Janeiro, 22 de maio de1958.

Asa.) Antônio Rodrigues Qua,.ruma.

Antônio Rodrigues QuaresmaFilho.

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CLUBE DOSDEMOCRÁTICOSConselho Deliberativo

Convido oa Sra. Conselheiros. a ae reunirem no próximo din

59 do corrente me», àa 20 horas.na Sede Social, em l.a Convo-ração, a fim de discutirem e

. votarem _ seguinte Ordem doDia:

a) — Prestação d* contas dosquatro primeiros meses da ges-tao da Diretoria;

b) — Apresentação da* contasdo último Carnaval;

e) — Interesses Sociais.Caso nfio te verifique número

legal nessa primeira convoca-tfto. ficam, desde JA, os mesmosSra. Conselheiros convidadospara se reunirem naquele mes-mo local, As 21 horas, cm 2."convicaçfio. a ílm de discutirem* votarem a Ordem do Dia supra.

Rio d* Janeiro, 24 de maio; de 1938.

•losé Serpa Monteiro Júnior —

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Primeira ConvocaçãoSilo convidado* oa Sra, Aclo-

iil.st.iR, a ae reunirem em Aaacm-I1I1M11 cl oral Extraordinária naaede aoclal k Rua Sfio I.ulz (lon-zagii, 2003, aa 17 horaa do dia28 de maio do 19,18, a fim rie:tomarem conhecimento rio nu-monto rio capital subscrito.

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ORDINÁRIADe ordem do Sr. Presiden-

te, convido todos os senhoressócios quites, a se reuniremcm assembléia gentl ot-dini-ria, terça-feira, 27 do corren-te. às 18-30 horas. Ordem dodia: — Discussão e votaçãodo parecer da Comissão deContas e eleição da neva ad-ministração, para o iriènio de1958-1961.

Secretaria, 23 de maio dc1958. (ass.^ Joaquim Caetanode Souza (l'.° Secretário!.

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b) Prestações de contas,cl Obras a realizar.d) Assuntos gerais.

A reunião será na sala re-seryada para tal. | f, sab aos ue virem

Começará às 20 horas com ,,__,_„._ Edital 011 dele ti-numero legal e, 1/2 hora de- í m con..__imc_tc, què nopois, com qualquer numcio. dia 27 de junh0.de _.58. dasJ. MU _re_ — Sindico. B às 21 horaSi será realizada

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8.° andar» a eleição parnDiretores, membros do Cor.-sslho Fiscal e '.'Ef.nectivos su-plentes, ficando aberto oprazo de qultní O5) dias. a

¦ contar da primeira publica-Agradeço a graça alcançada c.ao dêsle E(|itali pan, regi3."ZL_" 'J-86',tro das chapas, na Secretaria,

rnri CA Dl A MA ic'e a<"l'J'''t:,:l com ° disposto norlltl rABIAISU jarl. 3.°, pavárraíos l.° e 2."

idas Instruções a provadas pei;i. OBPJGADO — B. F. O.17.W1

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De Gaulle em Paris e Pflimlin ainda mais fraco - Coleção ...

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