Apelo de De Gaulle em favor do desarmamento mundial

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Avenida Comes Freire, «71

Correio da Manhã y-Fundador — EDMUNDO BITTENCOURT

SUP_EMNTE.NDI.NTKJOSÉ V. PORT IN HO

N. :0.5« — ANO L1X

RBDATOR-C1IEFELUIZ AM1ERTO IIAIIIA RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 1060 GERE-NTK

ALINIO DE SALLES

Apelo de De Gaulle em favor do desarmamento mundialReunião deocidentais

ministrosnos E.U.A.

sôbre desarmamentoLONDRES, 7 — Os ministrosnistros do Extçiior Maurice de russo Nikita Kruchev. Acredita-do Exterior dos E. U. A., Ingla-

terra. Itália c Canadá decidiramreunir-se em Washington na pró-xima «emana a íim de realizarconsultas sôbre a paralisação daconferência de Genebra sôbre odesarmamento.

Os mlnistíos estudarão a íor-ma de afastar as diferenças in-conciliáveis que estão prejudican-do os trabalhos da conferência.Aa deliberações de Washingtonterão realizadas entre os dias 12e 14 dêste mês.

O secretário de Estado ameri-cano Christian Herter e os mi-

Murvillo, francês: Selwyn Lloyd,britânico; Antônio Segni, italia-no, e Howard Green, canadenseserão os participantes das cônsul-tas na Capital americanu

O ministro de Estado DavidOrmsby, que chefia a delegaçãoda Inglaterra, chegou hoje a Lon-dres para conversai com Lloydsôbre a estratégia a ser seguidanesse meio tempo. Nesta Capital,o primeiro-ministro Harold MacMillan e o presidente francês,Charles De Gaulle, reafirmaramsua posição do insistir em seusplanos de desarmamento na Con-ferência de Cume que realizarãono próximo més em Paris com opresidente americano, Dwight Ei-senhower, e d primeiro-ministro

SATÉLITE "TIRO" BATEUMAIS DE 1.000 FOTOSWASHINGTON, 7 — Infor-

mou-se, oficialmente, que o sa-telite meteorológico "Tiro" cn-viou, de sua órbita, fotografiasnas quais se vêm claramente abota que é formada pela Itália,o estreito de Gilbraltar, a zonade Suez, os países do Medite-rAneo Oriental o a coGta sudoesteda Europa.

Estão sendo preparadas, parasua divulgação hoje ainda, algu-mas fotografias escolhidas entremais de 1.000 recebidas do saté-IIte, pelo Corpo de Comunica-çoes rio Exército, cm Fort Mon-mouth, Estado de Nova Jersey.

Na estação receptora de Kca-na Polnt, Ilhas Havaí, recebe-ram-sc fotografias enviadas pelo"Tiro", que mostram a terra esua camada de nuvens, desde aEuropa Oriental até à Ásia, emdireção Leste. Essas fotografias«erao enviadas a Washington, emavião, para distribuí-las na pró-xima seipana.

As autoridades locais desmen-tiram as versões que insinuavamit existência de uma política donão publicar, ou de submeter àcensura as fotografias de terrltó-

, rio de países comunistas.Funcionários da Diretoria Na-cional de Aeronáutica e do Es-

paço não deram importância aopotencial do satélite para fazerespionagem* Salientaram sua fun-çao científica, como precursor dclim sistema de observatórios me-teorológicos no espaço sideral.Em mais dc 80 .voltas em re-dor da terra, a uma altura de700 quilômetros, o satélite foto-fílPn erande parte do 8l0bo- -

WASHINGTON, 7 — o "Pio-neiro V" que já so encontra a

mais dc 5 milhões de quilôme-tros da terra, começaria a per-der contato com ela.- A AgênciaNacional da Aeronáutica e doEspaço declarou que a estação deHavaí mal podia se comunicarcom o satélite "solar" e devia re-petir seus sinais várias vezes an-tes que o "Pioneiro V" lhe "res-pondesse".

. Por outro lado, o contato con-íinua excelente entre a estaçãocie Manchester, Inglaterra, e oPioneiro V" que "responde"imediatamente.

A Agência da Aeronáutica cdo Espaço revelou que o "Pionei-ro V", já havia enviado mais de"sessenta horas dc informações"aos postos receptores situados naTerra. (FP).

se que haju identidade de pontosde vista entre Dc Gaulle, Eisen-hovver e MacMillan.

O plano ocidental consiste cmfazer com que a Rússia adote umaatitude realista quanto ao des*_r-mamento. É possível que os ministros do Exterior preparem umafórmula que retire a conferênciade Genebra de seu ponto mortoe possam iniciar negociações sérias antes dn Conferência deCume. Os ministros realizarão ou-tra conferência durante as sessõesdo Conselho da OTAN em Istam-bul, marcadas pata 2, 3 e 4 demaio próximo. (UPI)

GENEBRA, 7 — Frederick Ea-ton, chefe da delegação americo-na à Conferência de Desarma-mento, declarou que "os EstadosUnidos estão dispostos a discutircom os russos medidas concretas.Se as declarações que Zorin íêzhoje significam que éle tambémestá disposto a discutir essas me-didas concretos, o que só sabe-remos nas próximas semanas. Aconferência avançará pelo cami-nho que nós traçamos. Se' não,chegaremos à conclusão de que asdeclarações de Zorin são única-mente um esforço p^ra apresen-lar sob outra fórmula a posiçãotussa habitual.

Desde o princípio — concluiuEaton — os aliados se esforçarampara oue a conferência trabalhas-sc sobre propostas concretas oprecisas, mas até agora os delega-dos russos negaram-se a isso cinsistiram na adoção do planoKruchev". (FP)

GENEBRA, 7 — 0 delegadorusso Zorin negou-se a tomar aplano ocidental como base de dis-cussão na Conferência das DazPotências sôbre o Desarmamento.Na terça-feira última, o delegadoda França, Jules Moch, haviaanunciado medida similar da par-te dos'ocidentais com referênciaao plano oriental. (FP)

LONDRES, 7 — 0 presidente da França, general Charles Dc Gaulle, declarou hoje,em sessão conjunta de ambas as Câmaras do Parlamento Britânico, que a frança estádisposta a abandonar a produção de bombas atômicas logo que as outras potênciasmundiais destruam seus armamentos nucleares."A paz só poderá ser alcançada se fôr dissipado em primeiro lugar o receio geralde aniquilamento súbito", disse o governante francês na sessão conjunta do Parlamento.Trata-se de uma sessão extraordinária, que normalmente só se realiza para ouvir osoberano.

ARGYLE, WISCONSIN — O senador John Kennedy auto-grafando para seus jovens admiradores um cartaz du-rante a campanha eleitoral. O senador Kennedy derrotouo senador Humphrey nas eleições primárias dêste Estado.

(Foto — UPI).

Toques dc clarim receberam ogeneral De Gaulle à sua chegadaao grande Salão dc Wcstminster,junto às Câmaras do Parlamen-to.

O discurso do presidente daFrança, pronunciado lentamentee com termos inequivocos, foi umapelo em íavor do desarmamentomundial.

"A França — disse o generalCharles De Gaulle — deseja aci-ma de tudo que sejam destruídasas reservas de armas nucleares,que as instalações onde se fabri-cam essas armas sejam destruídasa outros propósitos, que os íogue-tes c aviões que os transportam,bem como as bases fixas ou flu-tuantes das quais esses veículosde morto podem ser lançados, se-jam colocados sob observação".

E acrescentou: "O meu govêr-no se sentirá satisfeito de abando-nar as provas c gastos de capitalque tem íeíto para obter, de suaparte, os meios que possuem asoutras nações, no mesmo momen-to em que estas deixem de contarcom eles". ,,Ao citar a próxima Conferência dc Chefes do Governo, cm Pa.ris, o presidente francês dissealentar a esperança racional de

que o Oriente e o. Ocidente con-sigam chegar a algum acordo sô-

bre os problemas mais importan- imortal" do cx-primeiro-mlnistrotes entro eles. britânico."Afirmo que nesta importante Antes dc falar ao Parlamento,ocasião a França se mantém ao De Gaulle e o príncipe Philiplado da Grã-Bretanha", disse De|pausaram em revista mais dc milGaulle". (UPI.)

Várias vezes De Gaulle elogiousir Wlnston Chuchill, que estavapresente à sessão, c falou comfranqueza das divergências quetiveram durante a passada guerra,mas também Se referiu "à glória

soldados da Guarda da Rainha.A jornada de hoje, última da

visita do presidente da França,terminará esta noite, quando DoGaulle assistirá ao Bale Real.Amanhã, cedo, regressará a Pa-ris. (UPI.)

MINISTRO DE ADENAUER"AFASTA-SE" EM FÉRIASBONN. 7 — Vai entrar em um

"COMBATE" AFIRMA EXISTIRCRISE ENTRE BRASIL-FRANCÁPARIS. 7 — O diário parisiense"Corabat" publicou ontem, sob o ti-

tulo "Paris chama seu embaixadorno Hio", o seguinte artigo, que rc-produzimos integralmente;'Ante a atitude do governo bia-sllelro que se nega, implicitamente,a cumprir seus compromissos con-trafrtn*- r!«ranti» a visita an Rio doex-ministro francês das Finanças.Antolne Plnay, a respeito da solução

URUGUAI CONDENA POLÍTICARACISTA DA ÁFRICA W SUL

, MONTEVIDÉU, 7 - O parlamento uruguaio condenouunanimemente a política racista do governo sul-africano.-Vários deputados qualificaram de bárbara a atitude dasautoridades sul-africanas, comparando-a aos métodosnazi-fascistas. O parlamento do Uruguai, por intermédiodo ministro do Exterior, protestará junto à ONU com re-ferência a esse assunto. — (FP).CIDADE DO CABO, 7 — A po*lícia Irrompeu, hoje, na barricadanativa de Nyanga e procedeu àdetenção de uns 200 negros, aos

quais acusou de "agitadores, ter-roristas o pistoleiros".O corc/nel Terblanche manifes

.30 dias ao redor.

do globoNotas

— ''¦¦'¦' mi' ' t

deviagem RAUL BOPP

ATENASFinal

Depois de uma estada dctrês dias no Cairo, embarf!-»-mos para Atenas. Chegamos àtardo. A cidade nas acolheu»ob um sol oblíquo c um céu•em nuvens. Por tô<to parteum panorama acentuadamentebranca pontilhado de árvores.

Do hotel, pegamos Imediata-mente um auto para subir àÀerôp-ale. Antes de alcançar-mos as construções tnonu-fnêntâís da íamos.-» coüns ate-titense, rodamos pela parte bí-xabtina da cidade, cheia devestígios arqueológicos. Ao «1-eançannes m degrau* rfn Pn>-pileu, »ntin.tfs um ambientede respeito. Guardamos silèn-elo por alguns momento», semdirer nada, tomo sc estivasse»mos ainda em presença dos ve*-lhos deusa, ocupada cora osdestinos da cidade.

No c-K-tro do $?«nde quadri-íi.rrc* .evanU**» cr Parttnoneom * sua imponente majes-tad» peométrk», Todo o «a»plendor do espírito steso, emplena maturidade ciàwiest, ma»«-festa-** com f&rça mu soaslinha» dàrkmt «uatem.

Aa lado do mànte» etn «ss*riaiasteetna rrunfular, está

as

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tuado o Erechteion. comsuas graciosas cariatides. cmestilo jônico; e, em sentidooposto, o templo de MinervaNiké (Vitória Aptcru), par-cialmcnte reconstruído.

Fico olhando demoradamen-tç.ísse conjunto de edifícios daAerépole que remata, em for-mas perfeitas, um alto estágiode cultura humana. A propor-ção e harmonia dos monumen-tos representam, certamente,uma aspiração superior, junto«os numes tutelares, para al-cançar normas definitivas decivülsâçSo. Vejct, entretanto»por todos os cantos, essa mas-sa gloriosa de ruia«; tasltsestriados que alndá guardamcicatrizes dc destruição.

Os caminhos que serpen-tetaro a colina rochosa come*çam a envolver-se de neblina,A eidid* -mi sc apagando* aospoucM. Aviste, à distância, asilhueta do tenpk. de Tcsou,o Acropaf >\ o .conjunto eran-dtotsj das colunas do tempta deJúpiter OUwpko. Em baixo.pt base ét Acrépoir, juaw aten paredão ptoC&edo «ameuma contração d# menUnh*.o teatro dt BtOftte*, «tsáe res-

iCofltinu-S aa IM çéxJ

tou que fortes contingentes poli-ciais entraram, esta manhã, nobairro nativo (fora da Cidade doCabo) no qual habitam 25.000negros, "para assegurar proteçãocontra as atividades dos terroris-tas c criminosos, que exploram aatual situação cm seu próprio be-neficio".

Acrescentou que a força publi-ca apreendeu grande.quantidadede facões, barras dejíerro e "ou-trás armas". (UPI)

CIDADE DO CABO — O ml- de incluir os periódicos domini-nistro do Interior, P. W. Bothajcals. (UPI)

apresentou ontem no Parlamentoum projeto de lei sôbre "publica-ções e entretenimentos" que prog-nostica uma censura mais severapara livros e publicações jorna-lísticas no país. O projeto nãoatinge os jornais, mas poderia en-volver os semanários que cir-culam aos domingos.

Quanto aos semanários se defi-niu da seguinte maneira:

Toda publicação que apareçacom intervalos de menos de seisdias c mais de dois meses que,com exceção de seus avisos cd-merciais, conste inteiramente ouem sua maior parte, de artigosnarrativos ou ae interesse geral,"

Evidentemente, esta definiçãoexcetua os diários, mas não deixa

Presidente Lleras Camargoconferenciou com EisenhowerWASHINGTON, 7, - Os preslden-

tes da Colômbia e idos Estudos Uni-dos, Alberto Lleras Camargo eDwight D. Eisenhower, se reuniramesta tarde em "Camp David" paramais uma vez examinar os problé*mas continentais e as relações i-nírios dois paises. Esta íot a segundaconferência formal qne celebraramdesde que o presidente colombianochegou a Washington, terça-feirapassada, e se considera, desde logo,como talvez o ato mais importantede sua visita aos Estados Unidos.

Os dois estadistas viajaram cm hc-licóptero, depois de um almoço c uma-:•."..,- especial do Conselho da Or-

ganliaçâo dos Estados Americanos,eom que Lleras Camargo fot honra-do pela organização continental, queêle ajudou a fundar e organizar.

Durante a reunião irr. Conselho,Lleras ratificou suas opinlòes, váriasvezes repetidas, de que o organis-mo continental é um exemplo parao mundo, e que tal sistema de or-gantzaçâo Internacional é o únicomelo de escape que tem o mundopara dar tafda is tensões e a pró-i-íía guerra. Lleras Camargo tambémratificou a necessidade de que oprincipio da nfio intervenção perma-neça inviolado e seja fortificado ca^da dia mais. (UPI)

do desacordo contencioso íranco-bra-sllelro, Hardlon, nosso embaixadorno Rio de Janeiro, foi chamado pa-ra consultas a Paris e se ignora adata do seu regresso à Capital bra-sileira. Por scu lado, o embaixadordo Brasil na França continua ausen-te de Paris,

Como se cheeou a esta deteriora-ção das relações franco-brasileiras?Em outubro último, como conseqüên-cia da viagem do Plnay aos Esta-dós Unidos, onde assistiu à Confe-rência anual do Fundo Monetário In-ternacional, nosso ex-ministro dasFinanças íoi até o Brasil. Da mesmafopna como NUlrayx, Plnay . visitouBrasilia. Ao' aprovar o Parlamentobrasileiro uma resolução que deviaconduzir à soluçfio do desacordo con-tenetoso er-tre os dois paises, graças,em particular, ao estabelecimento deum tribunal dc arbitragem, compostode trís árbitros írancêses\e três árbitros brasileiros, Plnay exprimiusua satisfação.

Mais tarde o contencioso entre aFrança e o Victnam foi resolvidocomo estava combinado, depois daviagem de Pinay a Salgon, mas osbrasileiros conUnuam com suas domoras, oferecem novos métodos paraganhar tempo e o acOrdo a que ti-nham chegado com a França se achacompromeUdo. A atitude brasileiraé muito comentada no Fundo Mone-tário Internacional e no Banco Mun-dial.

Os árbitros franceses que foramnomeados para colaborar com seuscolegas brasileiros esperaram trêsmeses no Brasil, sem quo os primei-ros árbitros brasileiros - que se tinham demitido, tivessem sido subs-tituidos.

Apesar de um protesto do Quayd'Orsay transmitido por nosso cin-balxador no Rio, ao ministro dasRelações Exteriores do Brasil, nossosárbitros nâo puderam cumprir suamissão.

Ós acordos de cooperarão técnicafranco-brasileira assinados no Bio,em outubro último, podem ficar, as-sim, comprometidos, da mesma for-ma que os projetos franceses do""Metro" do Rio.

Esperemos que o presidente Kubi-tschek, amigo da França, saiba ver,no flnl <J*s contas, onde está o verda-deiio interesse do Brasil; {JT>.

PARIS, t — Os círculos brasilei-ros bem Itrformados desta Capitalcontestam a versão dada por algunsJornais franceses quanto ao conten-cioso franco-brasileiro e na qual fl-zeram esses jornais acreditar . naexistência de uma crise estre o Bra-sll e a França.

Asseguram esses círculos que a sltuação é, na realidade, bem dlferer.-te. Segundo eles, o saldo dos trêscmprésUmos hrastletros cujos tituloucirculam ainda na França (estradasde ferro de SSo Paulo-Rlo Grande,

Vlíória-Mlnas e Companhia do Pôrtodo Pará) foi objeto dos acordos de1040, 1946 e 1951, e não pôde aindaser realizado devido a divergênciade pontos de vista com os portadorese a atrasos produzidos pelas medidasde ordem Jurídica de ambas as par-tes. Acrescentam esses efreulos queo covêrno brasileiro aceitou a res-bertura da questão, com o propósitode encontrar uma solução e concluiuo acordo dc 19S8. que fnl aprovadopelo Congresso brasileiro nos

"fins de

1959. A aplIcaçSo dêsse acordo é ob-jeto atualmente das negociações ne*cessárias para solução das difleul*dades que ainda existem. Parn isto,uma série de novas propostas acabamde ser feitas ao; governo francês demodo a permitir a exeeuçfio irtio-diata do acordo. Essa discussão apre.senta um caráter absolutamente nor-mal e explica, por outra parte, aviagem a Paris do embaixador daFrSnça no Rio- de Janeiro, BemardHardlon, (FP).

FREIRA CONDENADANA TCHECO-ESLOVÁQUIAVjENA. 7 — Uma freira íoicondenada a 30 meses de prisãoem Zamrach, da Tcheco-Eslová-

quia, por ensinar religião a cri-ancas.A notícia íoi publicada pelojornal tcheco-eslovaco "Procho-

den ' recebido nesta Capital. Se-Kundo o jornal, a freira ensinavaas crianças religião. — (UPI)

período indefinido de férias o ml-nistro federal dos Refugiados.Theodoro Oberlaender. cuja even-tual atividade nos tempos do nazis-mo constitui motivo de apaixona-dos comentários, Essa decisão,dada a conhecer pelo rádio da Ale-manha Ocidental, foi tomada on-tem à noite, depois de demoradaconversação de Oberlaender com ochanceler konrad Adenauer e como presidente do grupo parlamentardemocfata-crlstáo. Helnrlch Kro-ne. Nestas últimas semanas a im-prensa comunista da AlemanhaOrientai tem mantido viva cam-panha contra Oberlaender. acusan-do-o de ser responsável pelos mas-sacres cometidos cm Llvov (Ucri-nla) pela divisão hltlerista "Nach-tigal". Numerosas personalidadespolíticas da Alemanha Ocidental,inclusive do Partido Democrata-Cristão, sem compartilhar dasacusações comunistas relativas aeventuais crimes de guerra do ml-nistro Oberlaender, não sente pelomesmo uma excessiva simpatia econsideram-nos um " oportunista",no sentido de pessoa capaz de na-vegar em quaisquer águas. A opo-óiyíto social-democrata, Ue seu lado.interferiu no caso, pedindo a cons-tituição de uma comissão parla-mentar para que so faça toda luznecessária no controvertido passa-do do ministro federal dos Refugia-dos. (PP).

BONN. 7 — O chanceler KonradAdenauer. logo ao regressar dosEstados Unidos e Japão, voltou aassumir energicamente a direçãoda Alemanha Federal, repelindoontem no Bundestag, as criticas daoposição contra os pormenores dasua política. Além disso, voltou atomar contato com prefeito de Ber-Ílm Ocidental. Willy Brandt, paratornar efetiva a sua Idéia de reali-zação de um referendo na Capitalalemã a respeito do seu estatuto,antes da conferência de nível má-ximo. Mas o Senado da BerlimOcidental decidiu reservar essamedida para outro momento emque. de acordo com as potênciasocidentais, seja mais útil renovara escolha que os bcrllnénses já fl-zeram em dezembro de 1958. Final-mente Adenauer decidiu protestarperante a Rússia contra as decla-rações feitas pelo "premier" Nl-klta Kruchav a respeito do "mili-

tarismo alemão" em sua recenteviagem ã França. Acredita-se quoessa atitude firme do chancelerprovoque uma resposta de Moscou,— (FP).

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!.<>Niim:.s — Tch-tou. antljochefe na embaixada da China Co»munista em Londres, * visto a»flagrante durante uma entrerliUcoletiva depois que soUeltoti Aliopolítico na Inglaterra. (RadiofotoUPI)

CUBA DE FIDEL¦K

O problema do comunismo e doanticomunismo na revolução

Rcportage/i de MÁRCÍO MOREIRA ALVES

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O Fartido Comunista, que cm Cuba chama-se PartidoSocialista Popular, é a única organização partidária ppr-mltida no país, além do Movimento Revolucionário 26 dejulho. Seus chefes sáo Juan Marinelli e Carlos RafaelRodriguez, diretor do jornal Hoy c professor de EconomiaPolitica na Universidade.

Marinelli, o presidente do Partido, é um homemgordo, afável, de suíças brancas. Foi preso quatro vezespela polícia de Batista, mas conseguiu sobreviver. Falatranqüilo, responde a todas as perguntas, apoia a revo-lução.

Nfio nos interessamos muito volucionirlo cubano ias aos jor-nalistas visitantes. Divorciar seumovimento de comunismo Interna-cional é sua preocupação máxi-ma. Fidel Castro, perguntado s6-bre a infiltração vermelha no go-çlrno. respondeu:

"Cuba é um» iiha cercada poruma cortma de luz. Dentro «.tá opovo e a RevoiuçSo, Todos podemvir aqui e ver o que quiserem".Perguntamos a "Che" Ouevarapor que Unha èle fama de comu-nlsta em tôda a América?

"E* porque ninguém pods dl-zer que F5del é cosnunlsu. Nem osamericanos. Fidel t Fidel. Eu. quesou estrangeiro e esüve n* lut* "daGuatemala contra a agra*fto ame-ncana, «su um sito mais íácii.Cui» * am car.! 8-fenrra-o para oresto da América Latina. Estamos Inos libertando do domínio dos*trastes e de «otploraçio do capital!eoJaniza-ter. Precisam acabar co- jnosco. E a primeira mediáa é!ílhar-cos. Para separar-oos éih*!to do mando é <jue aat lançam »'ta Cuba fore cio Morímento 2$ j pecha de comunistas".de JH-ho? perpa-tei. Ka verdade, o Partido ComanisU— "E porque os estro* nio «e.jSe cub* tem pooc* tníiutneia ettwuamxatm, Nós nio tes» Tida'poucos afaudos. Mas * *an&e,&ot-o. Os| d» extinta-íS-a qae 'atem s Reto-

pelo reatamento de relações diplomAticss com a União Soviétca ea ytneo Oriental, dir. Isso é pro-?l<lna do governo. Nosso assuntoé Cuba e a luta contra o impe-rialismo norte-americanô. Essa lu-ix o governo revolucionário estálevando adiante e por isso contacom nosso apoio".

—• Se a revolução fosse feita pc-los comunistas, em que diferencia-r!s desta, feita por Fl<k! Cmíro?"A diferença serl» de b*s*..Fidel nio é comunista, logo nftopode fa.aw aquilo que larfamos seno governo. Diferem os métodose a ideologia".

Marinelli nio citou medidas coo-c-et-v* que os comtinijiAs tomariame m fldeüstas oio estio tom and'?A reforma agrária, principal medi-da da reraluçio. tem o aplauso Ir-restrito dos comunistas cubanos.As declarações dc hostilidade aosE5tadrs Unidos também.

Por que seu psrtiiJo i o únl-co af-vaimente em fascíonament..

tjuerda. A Reforma asrrárla Ji dlí-trlbuiu cerca de 307» daa temaaráveis do pais. Poucas ío.am oslotes entregues a indivíduos. Aparte maior dessa redistributcàocoube às 763 cooperativas agrfco-*Ias e agropecuárias Já formadas.Essas cooperativas nAo sio iguaisaos Kolkhoz russos ou aos Klbutr.Israelenses, A terra é dos campo-neses. embora a dlreçio do plantio,a assistência técnica, seja dada pe-los chefes da cooperativa, que í adona dos tratores e demais instru-mentos agrícolas.

— "O que estamos {«sendo, dits*Nunez Jlmencz, é a democratizaçãoda propriedade privada"."CHE' OUEVARA E BEÜ8

TÉCNICOS

Perguntam-me so "Cbe,s Otwrt-ra é ou nio comunista. Jurar quaé. nio posso. Allis* acredito <ru«nenhum doe dirigentes da revoiu-

(Continua na 10> pis.)

ACOMPANHA ESTAEDIÇÃO

demais partido*, ae qS-MOMO- po-ton laser o a&es&a".A HnvOLvÇSO P

~r "O *tsi*sr mx&ítrvi osbéí»Baoa&ar"I a perYBslè qs* todo re-

lu-.io ísi-i m rr it-tt v tana iafHtr»-Cio oo forémo Aa eoaranisUA de-ciarão». A ínmtra^ seria d* ék>dtafiKMt reusc* mais fir.*-;* d« I*W(SSr» svarsis-â-j. g?rtii_B3*.ni. t-n-s. •

Ti\jt)0fBi',*iliifTi1*u a R«?sí»<;£a*%%% titmàfo m txsisiza d* «-

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f %\\wmmu ^ CORREIO DA MANHA, Sexfa-fcírn, 8 de Alirll de 1960 / 1.° Caiferno

"Juizes que furtaram ?"

Se nfio me ensino, deve-se noilustro educador Mello e Souzao início de uma campanha saiu-tar e moralizadora contra a- "co-'a" — prática dc efeitos tftoobnoxfos na formação moral cioestudante c infelizmente tão cli-fundida. Por um lapso de refle-XÍOi tém sido subestimados seusefeitos abraslvos sóbre a forma-çãoética do jovem. Em compen-laçfio, o movimento liderado, híipoucos anos, por aquele educa-dor encontrou, eco nas boas ca-madas; íiv.-sc audível não só en-Ire docentes como pela parte lim-pa e amadurecida do corpo dis-rente. E' a "cola" uma práticadoformadora da moral dos jo-vens C|ue nn utilizá-la nas sim-pies apurares de conhecimentoscm exames, (a ninguém prejudi-cando senão a eles próprios), setornam, sem sentir, vezeiros emoutras circunstâncias em que, apar da apuração de conhecimen-tos. há o espírito de competição.

Aquele movimento contra o«to imoral da "cola", teve amelhor receptividade em algunseducandários e Universidades.Na Pontifícia Universidade Ca-tólica a coisa foi tomada a pei-to, tanto assim que os alunos searticularam em torno de um có-digo de honra para banir da-quela instituição a prática de-primente. Não sei quais foram osresultados; quero cré-los bons,como boas são as reações damaioria dos jovens quando escla-recidos, ensinados, modelados emboa fôrma, educados moral cintelectualmente. Na Inglaterra eria América (c quero crer emalguns paísej nórdicos), as pro-vas escritas não só deixam àsvozes de ser objeto dc uma po-licia contra essa fraude, como,em algumas universidades, qsalunos levam o tema da provapara fazê-lo em casa, ou nos seus

. aposentos, sem outra fiscalizaçãoque os códigos pessoais. Isso éuma cristalização perfeita doformação moral unversitária, que

. íó as boas normas incutidas por, longa tradição podem obter. Nos-

so país ainda está muito longedesse amadurecimento e muitoperto de toda a sorte de deslizesque nos ensinaram, maus coloni-radores, com suas práticas oficiaismaterializadas até nas "cartas deengano" — cartas com que auto-ridades do vice-reinado, mostran-do-se complacentes, compreensi-vas ou desejosas de regularizarsituações equívocas ou coisas fo-ra de ordem, atraiam os visadosque acabavam' nas masmorras,quando não na força.

Nos Daíses latinos em que o, «podrecimento tanto tem compro-i metido as boas normas, a "cola"¦ encontrou terreno propício. Sa-

be-se de um caso na Universi-dade de Paris em que um candKdato a médico ou cirurgião doshospitais simulou uma fratura dobraço esquerdo, a qual lhe iria

possibilitar o uso de um aparelhoortopédjco, sem outro fim que oda ocultar / um rádlo-receptorparn capturar o que de fora selhe ditava... Foi um escândaloNesse caso, com maior razão,porque se tratava não dc umaaprovação em exame de estu-dante, mas d; um concurso paraum número limitado de vagar,.Em casos semelhantes, a frau-de a que se habitua o estudante (ao "colar" em exame), pas-sa a- ser furto. Roubo. Roubocom todas as letras, pois quem"cola" rouba de quem náo "cola",um lugar que lhe não compete.Desse feitio são as "colas'r nosvestibulares, nas provas de ad-missão, diversas para um deter-minado número de vagas, quernuma escola, quer na tentativa deobtenção de um cargo. A "cola",nesse caso, é um furto e deviaser objeto de cogitação do Códi-go Penal.

Essas considerações vêm a pro-pósito, não tanto de uma épocapróxima de exames vestibulares,mas de um fato de gravidade ex-trema e que foi objeto de comen-tários do sr. Hélio Fernandes,no "Diário de Notícias" de 6 demarço. Tratava aquele lúcido ecorajoso cronista das ocorrênciasem um concurso para Juiz Subs-tituto em quc houve "cola" (!)ao que se depreende da denún-cia de" certo candidato ao presl-idente do Tribunal de Justiçaque, talvez afeito aos odores dasmazelas que julga, não reagiu aocheiro de tal decomposição. Nadenúncia consta-, ao que relata ojornalista, a consulta de textosnão autorizados e de apontamen-tos que íoram apreendidos pelosexarrjinadores! Num concurso pa-ra juizes! Deduz-se daí que seo material humano que pleiteiaa função de Magistrado e dessejaez, muito em breve vamos terem nossos tribunais pessoas equi-valentes, moralmente falando, auma séria de marginais que es-tão investidos de funções de Po-licia. Candidatos a juizes, frau-dadores vulgares, roubando àvista de seus julgadores os direi-tos de seus concorrentes? Não melembro de ter ouvido falar decoisa tão chocante moralmente.

Tudo é, até certo ponto, expli-cável: sofremos três lustros deditadura, com toda a enxurradade detritos peculiares a êsse sis-tema de govêrno e quase outrode decomposição, que a experiên-cia demonstra fatal nos períodosdc inflação desmedida- e de go-vernos irresponsáveis...

Não me limito, infelizmente, aevocar Marcellus na sua senten-ça Shakespeariana do Hamlet: o"... something is rotten in theState of Denmark...". Estou cer-to de que, não alguma coisa mas,muita coisa está completamentepodre na República do Brasil.

UMA VEZ MAIS

Presidente não recebeunormalistas no Catete

Pouuu adiuntou a concentra'ção das normalistas em frenteao Palácio do Catete, porque opresidente Juscellno Kubitscheksó apareceu para receber os em-baixadores que ali foram apre-sentar credenciais. Mas a guar-da presidencial esteve violenta catentou contra a imprensa,

A PASSEATA

Prosseguindo na campanha qucestão cmnroendendo contra nmatrícula das falsas excedentes,beneficiadas ilegalmente por or-dem presidencial, as normalistasdo Instituto de Educação, CarmelnDutra, Sara Kubitschek, HeitorLyra e Azevedo Amaral, numaconcentração-monstro, efetuaramna manhã de ontem uma passen-ta de .protesto, Dartindo do Mu-seu de Arte Moderna, pela praia,cm direção ao Catete, a fim detentarem, uma vez mais, umaentrevista com o presidente daRepública. Como e sabido duasbudifocias solicitadas dc acordocom o protocolo não obtiveramresposta; igual destino coube auma carta por elas redigida eassinada pela presidente do Grê-mio Ruy Barbosa. Com a de-missão do sr. Jacobina Lacombeda Secretaria Geral de Educação,acompanhada que foi da do sr.Mario de Britto, diretor do Ins-tituto de Educação e da sra.Hilda de Mattos, diretora da Es-cola Normal Carmela Dutra, asr.ormalistas resolveram, então,empreender sua campanha maisostensiva e, hoje, rumaram parao Palácio Presidencial.

ARROGÂNCIA POLICIAL

JORGE GREY

As festas da Inconfidênciaforam antecipadas para 18

As comemorações cívicas do••Dia da Inconfidência", anual-mente realizadas a 21 de abril,foram antecipadas para o próxi-mo dia 18, tendo em vista a co-incidência da data com a fixadapor lei para a transferência dacapital.

O programa oficial será cumpri-do três dias antes, tendo comoorador oficial o presidente Jus-eclino Kubitschek. As comemora-çôes terão inicio às 8 horas dodia 18 com o hasteamento daBandeira Nacional na cidade deOuro Preto; às 10 horas, parli-

ASSISTIU "LES AMANTS"?LEU "LOLITA"?

Suai dúvidas, repugnância e suasrcflexfles, terão resposta noLIVRO DA «POÇA

Á AMIGA DOUTORAnnmnnce e Ciênclo

deOsnrr I)e W. Mercado

Edição da MELSO S/A.Nal Livrarias — 5J-0ÍW

6108

rá de Belo Horizonte-o governa-dor Bias Fortes; às 1430 horas,o presidente Juscelino Kubitschekchegará a Ouro Preto de helicóp-tero, iniciando as solenidades ofi-ciais. A primeira será a assina-tura de um convênio do governefederal com a Fundação Goreeix.entidade que pretende obter-umativo de cem milhões da cruzei-ros e que já conseguiu levantarcerca de oitenta e cinco milhõestendo como seu presidente o en-fenheiro

Amaro Lanari Júnior,ssa Fundação tem por finalidade

a preservação da tradicional Es-cola de Minas e Metalurgia deOuro Piêto.

As 15,30 horas na históricaPraça Tiradentes, terá inicio asolenidade cívica. Falarão o pre-sidente Juscelino Kubitschekorador oficial: e o governadorBias Fortes, pelo povo de MinasGerais. Às 18 horas, haverá acerimônia de arriamenlo da Ban-deira Nacional, marcando o fi-nal das. festividades cívicas decomemorações do "Dia da Incon-fidência".

Acontece que era dia de entre-ga de credenciais de dois embai-xadores, o da Suécia e o de Is-rael. As meninas, ordeiramente,apesar de empunharem cartazesalusivos' às suar- queixas (quesão apoiadas em Lei Federal),ficaram ao sol cerca de duas ho-ras e meia, aguardando, sob cor-does de isolamento, que o chefedo policiamento, um arroganter«ajor do Exército lhes desse umpouco de atenção. Representan-tes de cada Escola, encabeçadaspela aluna Elda Mara procura*iam então o major que, trans-qtiilamente, as deixou falandofòzinhas sob a alegação de queéle não tinha nada com aquilo,íoi quando uma senhora, mãede uma das meninas ali presen-tes, lhe dirigiu a palavra, per-guntando-lhe quem era afinal ochefe do Policiamento naquelerecinto. Grosseiramente, o mi-litar sem se virar mas alteran-do a voz perguntou: "Ela tam-bém é normalista? Porque eusó tenho que dar satisfação aessas meninas aqui do lado". Eato contínuo leu ordem para queos policiais fizessem recuar nãosomente aquela senhora, mas to-dos os presentes.

APARECE O PRESIDENTE

O presidente da Repúblicaapareceu na sacada do paláciono momento em que a banda doBatalhão de Guardas executavao Hino da Suécia. O que viu, láem baixo, não lhe deve ter sidomuito agradável» "abaixo as fal-sas excedentes", "bossa-nova:nós por seleção, elas por empur-rão", "fora as reprovadas".,,etc.

Mas tão logo terminou a«a ce-rimônia com o embaixador daSuécia, entrou oi tro auto efe-tuando idênticas evoluções, en-quanto a banda entoava o Hinotle Israel. Depois, nova apre-fentação na sacada; outro mal es-tar do presidente: "Jacobina La-eombe, vítima da arbitrariedadedo governo". "Dura lex sed lex,menos para as normalistas"..."volte dona Hilda"... etc.

Normalistas em "bossa nova"

riote

PARCIALIDADE DA GUARDA

Eram doze c tanto e iá muitasalunas estavam fora de formapelo calor sufocante que fazia,auando foram surpensos os cor-does de isolamento. As norma-listas, quc durante as entregasdc credenciais haviam-se posta-

RODOVIA BR-2 -ESTADO DE SÂO PAULO

Parque de minério movimentaráduas mil toneladas por hora

'Graças à lnauguraçio do Parque ,,ôr'° do Rio de Janeiro. Frisouque "êsse ritmo deverá aumentar,pois está previsto para dentro dcum ano c meio a dois que a exportação se fará. à base de 2 miltoneladas-hora. Um navio exigia

atrás dos cordões, em frene pelos lados do palácio, ar

remeteram contra o portão principal.. A guarda imediatamentecerrou alas, enquanto dava tempo aos funcionários do Paláciopara oue retirassem o tapetevermelho que impedia o fecha-mento do portão principal. A,frente de todos, o major Rocha.Entraram apenas as representan-tes de cada Escola, e alguns jor-nalistas que já se encontravamna porta, cobrindo a entrega decredenciais. Os demais reporte-res ali presentes que iam entran-do foram impedidos.

NADA FEITO

Não adiantaram os protestosda imprensa para ultrapassarrguêle portão. O major Rocharao deixava entrar ninguém. Láfora, as alunas já se retiravampara suas residências, quando ti-vemos notícia de que as coisasla dentro continuavam na mes-ma, pois as normalistas só pode-riam ser recebidas pelo prest-dente com um ofício (que nãohaviam trazido), ficando, pois, deratornarem noutra oportunida-de.

PORQUE SAO CONTRAUni grupp úe alunas do Insituto

de Educação, que colabora presen-temente na coleta de doações paraos flagelados do Nordeste, tendo ou-tros encargos Inadiáveis na Comissão,ontem, â mesma hora, só por estemotivo deixou de participar da pai-seata ao Catete.

Solidarirando-se com suas colegas,e em nome das alunas do Instituto,a normalista Mary Nunes Aranha, daturraa 1.30-1, v«lo no Correio da Ma-nhi para reafirmar todos os pontosde vista contrários à .adntlssSo dealunaa além das vagas previstas. Na'oportunidade, fol-nos entregue copied» «u»s ponderações coiitiá as "ex-cedentes", e que na Íntegra transcre-vemos:"Somos conti* a ailiuUí&u de alu-nas além das vasas previstas¦

1")^Porque o número de vogas cor-resnonde à. capacidade real do Ins-tituto. Queremos espaço para quepossa funcionar direito o no«6o Gri-mio Cultural Rut Barbosa, o nossoConselho de Representantes e paraque todos os professores tenham osseus gabinetes onde poeeam, fora das

aulas, atender <• dar assistência Asalunas. Com o movimento atual. Jáé grande o desgaste de material eas instalações lAo precárias. ComoadmlUr, ainda, atividades noturnos?E a limpeza e arrumação daa depen-d6nclas para uso das alunas?

Depois, a natureza do nosso curso,no regime normal em que noa en-contramos, n.lo comporta improvisa-ções dessa natureza, para que? Sócom a finalidade de .satisfazer inte-risses pessoais?

2") Porque o número de vagas nocureo normal está «em correspondén-cia com o número de professorasanualmente exigido pelo Departa-mento Primário. Qualquer acréscimoao contingente previsto poderá im-portar em haver, no futuro, fila deprofessoras aguardando nomeação.

3») Porque o concurso foi um beloespetáculo de justiça ao mérito, pro-cedido com toda a seriedade e lisura.Para que desmoralizá-lo entüo? Sim,porque admitir candidatas além dosvagas previstas implica destruir to-do èsse trabalho. Exemplifiquemos:A taxa de seleçSo é calculda por umafprmula matemáUca onde entram doisdados: o número de vagas e o nú-mero de candidatas. Se fossem 800candidatai para 100 vagas em 3 pro-vas, a fórmula daria precisamente30%. Dfsse modo, teríamos:

Chamadas A la. Prova 800Dessas, 50% selecionadas pa-

ra a 2a. Prova «100Dessas, 50% selecionadas pa-

ra a 3a. Prova 200Dessas 20O, então, selecionando 80%

teríamos as 100 candidatas para as100 vagas previstas. Ora, qualqueracréscimo do número 100 de vagasno fim do concurso exige revisSo to-tal do sistema, pois o ponto de par-tida foi com os dados 800 e 100.

E admitir candidatas além daque-las 100 é o mesmo que ampliar o nú-mero de vagas.

TeriauruH de recomeçar o concursopara chamar á 2a. prova candidatasque ficaram detidas na la. prova,pois a taxa não seria mais 50% e simsuperior.

Eis, em resumo, porque somos con-tra qualquer admissão de candidatasque signifique destruição de um msg-nlflco processo de seleção, com o qualconcordaram antecipadamente os res-ponsávels pelas candidatas e contrao qual ninguém apresenta objeçóesque o desmereçam ou o invalidem."

Ainda sem solução o problemade feleíipos para jornais

"Departamento Nacionul dé Es-ide «Minério tle Carvào em setem-Irad.ii do Redigem fará realizar noibro do/ano passado, acelerou-se adia 12 de «bril de 1960, concorreu-jexportnçüo de .minério que é fei-eln publica pnr.i pavIYnentaçio as-ita, presentemente, A base de 1.000Mítica na BK-2 rodovia Rio-Sâo toneladas-horas, podendo um navio,Paulo, sub-trecho l-avrinlus-Giiará, scr carregado cm' algumas horas" antM 10 l,oras Para carrpgar".no Estado do SAo Paulo. Valor dos — informou 1 reportagem o minis- Afirmou ainda o sr. Amaral Pei-lervlços; Cr$ 80.000.000,00", tro Amaral Peixoto, titular da Via- **>l° 1«c o Parque custou 1500 ml-

81950'çio, ao abordar os problemas do l*10" de cruieiros e tem comb ob-jetivo incrementar a exportação dcminério de ferro proveniente doVale do Paraopeba. como tambémo de garantir a Importação de car-vão atrpvés de. moderna e eficienteaparelhagem. As instalações pro-gramadas, uma xer, concluídas, ai-calçarão movimentação da ordemde 6 milhõe.v de toneladas de mi-nérios e de 1 milhão de toneladasde carváo.

PRINCIPAIS OBRASDo conjunto dc obras de granr-./^i . 1 pel

1 EUROPAe Argentina

os modernos navios

- - v.

.*5mmm

c

Com a presença de representantesdo Sindicato dos Proprietários de Jor-nals, deputado Chagas Freitas da As-sociação Brasileira de Rádio, sr. Ma-ruiel Barcelos; das Agências noticio-sas, do-diretor.do Departamento dosCorreios e Telégrafos, de técnicos doBCT, sob a presidência do ministroAmaral Peixoto, realizou-se ontem nogabinete do titular da Vlaçío, reu-,niíu> em que foi discutido o problemade comunicações entre o Rio e Bra-¦Ota'.

O representante do Sindicato dosProprietários de Jornais, deputadoChagas Freitas, fêz uma exposição dosentendimentos mantidos entre aquelaentidade de classe e a NOVACAP, pa-ra que o serviço de Imprensa pudessefuncionar com acerto a partir de 21de abril. As transmlss&ea derem seIniciar a partir do dia 17 de abril, emIgualdade de condições para todos osJornais e emissoras.

HORÁRIO E OCUPAÇÃO DOSTELETIPÕS

Foram abordados dois pontos impor-tantes relativos A questão dos hora-rios A ocupação dos teletlpos pelosjornais. Quanto a êste problema, se-ri resolvido dentro dos possibilidades |técnicas, pois que o número da teletipos a serem empregados é peque-no, • só «vn-« o emprfgo de mlcro-õn-dos para o futuro ficará sanada essssttuaçfto.

Os rtpreseútantes dos agências no-tlctosos apresentaram suas reivindica-çoes e sugeriram ao mlnlitro da Via-çáo facilidades para erltar choques elaterrupçâea dos serviços que poderãostr feitos simultaneamente.

For outro lado, o sr. Manoel Bar-ctlos abordou a situação daa «t&iaao-ras cariocas que funcionam tm, con-junto com jornais, solicitando iio ml-

Vlaçáo um scêrto de> pro-que nio determine pre-

tensões dos órgãos de informação,através da constituição de uma co-missão IntegradA de representantes decada entidade sindical, dos Jornais dosEstados e das agências noticiosas. De-pois de -concluído o exame dn quês-tão a referida comissão apresentará noministro da Vlaç&o memorial conten-do as relvlndlcaçôê-r definitivas de cn-dn grupo de interessados, cujo do-cumento seri apreciado pelos técnicosdo Ministério que, em contraposição,apresentarão os meios de comunica-ções de que dispõem parn atender aoloiiimo dos serviços entre as duas cl-dades.

Posteriormente, o sr. Amaral Pel-xoto convocará nova rcunlfto da qunlparticiparão todos os Interessados pn-ra anunciar a solução definitiva en-còntrndn parn o problema.

QUASE FUI AO T B COutro dia jOÍ dos tiirus cuida-

dos para ir ao TRC, assistir"Romanoff e hditUt", dt PeterUstinov. Antes de comprar a en-trada, fui mitigar a sfdc no barpróximo ¦ e ali encontrei um ve-lho amigo, diplomata aposentado,com quem fiquei a palestrar, per-dendo a hora do teatro.

Perdendo, propriamente, não.Alé quc ganhei, não só porquedeixei de padecer duas horas dccalor, como jiquei sabendo o queera a peça sem precisar despen-der os meus parcos caraminguás.

(í interessante — assegurou-me o antigo membro da Casa tícRio Branco — a representação éinteressante t vale a pena ver.Uma das curiosidades mais engra-çadas d% vida diplomática das na-ções i quando duas delas, de maiorpoder, disputam a preferência deuma terceira menor, procurandoaliança, às vezes por motivos dcordem geográfica, outras por quês-toes ideológicas ou econômicas tcomerciais. Quase sempre os dois"grandes" se tomam de tal comi-cidade em sua ação que as mar-chás e contramarchas fornecemn\otivo t assunto para comédias.

Sob a inspiração desse tema,com efeito, têm sido escritas, naEuropa, muitas peças teatrais, poisê o velho Continente campo dcbatalha bem rico nessas competi-ções entre embaixadas de grandespotências e nações minúsculas, qucnão se querem deixar engolir.Aproveitam, então, com inteligên-cia a situação, tirando vantagensdos maiorais.

Veio mais uma cerveja t o bri- \lhante diplomata, homem inajadís-lsimo, continuou:

Na América do Sul o casomais engraçado é a disputa fei-ta pelo Brasil dc um lado t a Ar-gentina dc outro, da amizade pa-raguaia.

Todo mundo sabe quc diante dosnovíssimos processos da guerramoderna o Paraguai pouco valeria em favor do Brasil ou da Ar-gentina na hipótese, aliás impro-vável, dc um conflito entre asduas maiores potências destasbandas. Mas a chancelaria de Buc-nos Aires e o nosso Itamarati nãodesistem da tradição de conquis-tar cada uma delas para si a aliouça dos guaranis.

O autor de "Romanoff c Julie-ta", se visitasse o Paraguai, en-contraria uma réplica latino-iudo-americana do- motivo dc sua pc-ça, quc está alcançando tão gran-de sucesso perante as platéias doRio, como aconteceu nas europêias e nas dos Estados Unidos.

E concluiu: — É assunto, igualmente, para uma grande reporta-gem internacional.

Manifestei-me de acordo com ovelho amigo quanto à reportageme logo me lembrei dc sugeri-la aoJosé César Borba, que está sc cs-pecializando intensamente no con-vívio entre as nações vizinhas ea nossa.

O meu ceticismo a êsse respei-to ê talvez igual ao que exislc dolado de lá. Provavelmente, ques-tão de atavismo.

Seja como fôr, já agora achodifícil fazer uma nova tentativapara assistir "Romanoff e Julie-ta". Aguardo a comédia que JoséCésar Borba escreverá sc quiserenfrentar a reportagem dc classeaqui sugerida.

AH Right

Estrangeiro não residente nopaís pode requerer segurança

Mandado de segurança tambémpode ser impetrado por cidadãosestrangeiros, nfio residentes nopais, quando estiver em jogo di-rcitosf tindnmentnls, como o di»reitos fundamentais, como o di-ontem, o Supremo Tribunal Fede-ral pela sua Ia Tufma.

Foi relator da matéria o minis-tro Cândido Mota Filho.

UNIÃO RECORRE

Rubens Alvarenga Cabanas, cl-dadâo argentino, teve sua mer-cadoria, em trânsito pelo Portode Santos com destino a BuenosAires, apreendida pelas autorida-des alfandegárias, sendo por or-dem das mesmas retirada do na-vio que a transportava. Não iu

CONDECORADO0 COMANDANTEQUE SALVOU OSPESCADORES

Hoje, ás 15 horas, no Palácio lta-rnaratl, aerá condecorado pelo Mlnls-tro das Relações Exterior», o co-mandante Tlto Caorsi, do navio "Ju-lio Cesare", que há tempos salvou,em águaa brasileiras, dois pescadoresprofissionais da Colônia SM, de Ca-bo Frio.

conformando com a medida, Ln-petrou éle mandado de seguran»ca junto ao Juízo dos Feitos daFazenda Pública, de São Paulo,que concedeu a segurança. IncoA-formadas, ns autoridades alfan»degárias recorreram parn o Trl-bunal Federal de Recursos quamanteve a decisão de Ia instância.

Finalmente, recorreu a UniSoFederal para o Supremo TribunalFederal, alegando que o impe-trante não tinha direito de, pormeip de mandado dc seguran«;a,obter a liberação da mercadoria,face a sua condição de cidadãoestrangeiro, domiciliado fora dopats.

S.T.F. CONFIRMA

Ao, decidir favoravelmente aoImpetrante, mantendo, portanto,a decisão recorrida, decidiu oSTF (Ia Turma) que, em se tra-tando de direitos fundamentai*,como o direito de propriedade, oestrangeiro nSo residente no paispode requerer segurança. A pre-pósito, frisou o relator, ministroCândido Mota, que "seria um ver-dadeiro despropósito se o estran-gciro não pudesse ver garantidaa sua propriedade no pais, pelof.ito dc nele não residir". Acres-contou o relator que "a interpre-tação restrita, que vem da Consti-tuição de 1891, como o apoio deRui, não tem razão de perdurarno plano moderno, quando os di-reitos do homem são proclamadosuniversalmente". •

Erradicação da maláriaobjetivo mundial: Saúde

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Maio S«t. Abr.1 23 j 21s

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de vulto do parque — prosseguiu (nlM ddestacam-se a dragagem dc um, ..', ,canil de acesso (bacia de evoluçioi | .para 12 metros de profundidade,! lu'«! p"* " "fíôf" df rá,d_'

, ,«mslruçío de um cais . com 4Kl ***?* nM\^f"" «•»»*«¦*»• *°lmetros de comprimento e a Insta-i""1»*1^*: ° fomento dos Cor-laçáo de aparelhagem espreialila- j "•" ¦ Telégrafos disporá de rt m-da. além da ««cução de um ter- ma,« («'«ema T»Ih» entre Brasíliamiss! «ferroviário e diversas obras 1* Rla' po <***complementarei.

ISENÇÃO DE IMPOSTOSPELO ACORDO ENÍRE0 FISI-EO GOVERNOBRASILEIRORelativamente ao desembaraço de

leite em pú, procedente dos EstadosUnidos, de«tinado so Fundo Interna-clonal de SoroiTo à Infância (FISI)e á cnmpanha Nacional de MerendaEscolar (C.N.M.E.), vem o diretord.-"i Rendas Aduaneiras de expedirCircular aos inspetores das Alfânde-g»s e chefes das demais repartiçõesaduaneiras do pais. declarando que,na conformidade do artigo VI doA'tSrxJo firmado entre o governo bra-sileiro e o FISI. as importações deleite eni pó. efetuadas por esta Ag?n<cia EspetlalIrmVi da ONU. gotam deIsenção de impostos e taxas sduanet-ra*. desde que venham dlr#tam*»tcconiignsíMi,

SERVIÇO DE CIRURGIAGANHA BOLSA PARAMÉDICO-RESIDENTEO Serviço de Cirurgia do prof.

Jorge Grey, sediado r.a Policli- |nica Geral do Rio dc JaneTO,terá direito, no corrente ano, auma bolsa dc estudos destirndaà manutenção de um médico- jresidente, per.tenccr.te à última «j»turma da Faculdade Nacional dcMedicina. A bolsa -i concedidapelo laboratório Pfizer, e seráentregue ao beneficiário, pre-sentes os profs, Jorse Grey, odr. Armando Vllhena Mnchado.e ainda O dr, Alexandre Mosco-

"O dia 7 de abril, data dacriação, em 1948, da "Organiza-ção Mundial de Saúde", íoimuito justamente consideradocomo o "Dia Mundial de Saú-de". Anualmente, as associa-

Soes médicas e Serviços de Saú-

e das Nítções Unidas, celebramêsse dia focalizando um tema deinteresse geral para a saúde domundo" — disse, ontem, em "AVoz do Brasil", o ministro daSaúde, dr. Mário Pinotti, queacrescentou: "O tema escolhi-do para 19G0 foi "A Erradica-ção da Malária: Um desafio aoMundo", objetivando estimular,em todos os paises, malarigenosou não, o apoio à campanhamundial de erradicação da ma-lária."

TERRÍVEL ENDEMIA"Associo-me a essas come-

morações como sanitarista auepassou toda a sua vida públicacombatendo essa terrível ende-mia e que depois de 40 anosvê, jubilosamente, desencadear-se £ maior Campanha até agorafeita para erradicar a maláriada face da terra. Associo-metambém romo'homem público eministro da Saúde, que não vécomo nenhum pais do mundopode se eximir da responsabili-dade de contribuição para ex-tinguir uma doença que aindaincapacita dezenas de milhõesde seres humanos. Dentre todasas doenças transmissíveis, a ma-lária é, talvez, a que mais tra-balho deu e mais sofrimentocausou à humanidade. Vem ífa-gelando sucessivas gerações emáreas que se estendem de um aoutro extremo do globo. Temprovocado o abandono de vastosterritórios e sua conseqüente rc-versão a condições primitivas.Tem feito ruir impérios e clvl-li/ações. Ê ainda um problemainternacional de enormes pro-porções."

HOJE: 250.000 CASOS"O Brasil pagou pesadotributo à malária. Regiões in-

t?lras do nosso território íoram.devastadas e seus habitantes,reduzidos à penúria, só conse-guindo ali subsistir em ct.idi-çõ»*- miseráveis. À exceção darcftff.o .«emiárida do Nordeste er'c g*ande parte do Estado doP o Grande do Sul, todo o ter-rltAVò nacional estava sujeito âmalária. A área global atingi-

SONEGOU ELEMENTOSINFORMATIVOSÀ COMISSÃO ;DE INQUÉRITO ,O titular da Justiça assinou

portaria nplcandoFerreira dos Santos,da'Divisão «c Obras do Depar-tcmcnlo de Administração, apena de suspensão, por sessentadias, a scr cumprida no períodocompreendido entre 25 dc mar-

23 «•* maio do corrente ano.

da correspondia a cerca de 85%de todo o pais. Com o adventodo DDT foi possível o combatoà malária em âmbito nacional.Milhões de casas foram dedeti-zadas e milhões e milhões debrasileiros foram medicados emuma campanha dc controle des-sa endemia que abrangeu cercade 7 milhões de quilômetrosquadrados do território nacio-nal. Os resultados foram alta-mente promissores. Registrou-se não só uma baixa sensível riadensidade domiciliar dos mos-quitos vetores, como acentuadaredução da morbidade por mala-ria. De 8 milhões dc casos dcmalária que ocorriam anualmcn-le até .1940, reduzimos à cercade 250.000 nos últimos anos."AUXILIO INTERNACIONAL

— "Mas precisamos liquidarde uma vez com a malária donosso território. Com o auxiliodo Ponto IV c a cooperação daOficina Pan-Americana dc Saú-de a Campanha de Erradicaçãoda Malária no Brasil, lançadasob seguras bases técnlco-cienti-ficas está em franca execução,não sõ com o emprego de inseti-cidas mais poderosos como com ouso do sal cloroquinado qucpermite levar a medicação àsregiões mais longínquas do nos-so país. Na Amazônia, onde ascasas não têm paredes — e emextensas áreas a ela semelhantesna Ásia e na Aívica — o salcloroquinado veio resolver oproblema da luta contra a ma-lária. Do mesmo modo, nas re-giões onde cs mosquitos trans-missores desenvolveram resis-tência aos inseticidas. É real-mente uma satisfação, quandovoltamos os olhos para trás eacompanhamos a história dnmalária, constatar que as con-quistas no terreno da prevençãoe do tratamento da malária fo-ram realmente notáveis, "par-tindo da casca dn quina ao em-prego do sal cloroquinado".Meus patrícios, urge extinguir amalária não só do nosso paíscomo de todas as nações domundo."

CONGRESSO NACIONALDE CONSERVAÇÃODO SOLO

çoso, diretor do Departamento: Praticou o referido funciona-Médico daquele laboratório, ho-.fo. segundo diz a portaria mi-je sexta-feira hi 15 hora* nisterial. falta grave, sonegandoje, sexta teira. as ia noras ; elementos informativos à co-O médico que se utilizara da missão de inquérito e prestandobolsa no corrente ano é o dr. falso depoimento, como ficouCarlos Rodrgues de Oliveira, e provado cm processo adminis-que no termino de seu tempo de'trativo.residência, sc«u*rá para Matoj Por conveniência do serviço, oGrosso, onde exercera sua ativi- ministro resolveu converter adade profissional. 'penalidade em mui'.*.

Técnicos e cientistas.de totln opais. estarão reunidos na cidadede Campinas, entre dezessete evinte e três de julho próximo,para debater quais as experiên--cias mais aconselháveis para ob-ter-se um reflorestamento racio-nalizado e o uso de modernaspráticas conservacionistas do so-lo. O programa da reunião sedividira cm quatro sessões: 1)Do uso do solo e da água; 2) do

a Homero jcombate à erosão; 3) ria educa-desenhista |çfio na conservação do solo; 4)

fomentp do uso racional do s^loe crédito supervisionado. Maisde quinze entidades renomadas,entre as quais algumas estran-geiras, cooperarão para o «uces-?o desse empreendimento.

—Um calmante

PULMOSERUMBAILLY

um r>«»rutituinfe

o ACÔBDO

SERÃO EXPULSOS

troncos e duas Centrais Telex cm am-ibaa as cidades, para uma *.r.n««nt«.ío s" ° ***«•»«* o At*6rdo firmadoatmulUnw de I» Iliaçõe». Com o «*« o FISI . o tov»mo brasileiro::trruwcsrrtr do trwtpo. os canais po- A ~

_ rmio iTtSl). teu» b«ts.derto *r aumentados, o qu* rlrâ per- P«»Prt«Ud«. rendas, sua. operaçOe.mltlr * espansío dos seíriços de trans

(K nilP FA7FM "TDr«TF"^In,***''i ,!ítr* * Bot* * *tl!í31 °*91\Jj UUl. iHÍ-trl ifwlL Jtal. tss» problema entretanto nio foli*kl A m!írm lUUAI i«Mtd«T»do como proridínci» den-i^ mi,!fi,lír Mt„ **_»**_. «,!,«.NU lULCUlU NAVAL InlBra.* Efaw» 49 ramais cerca d*

«Uo reaemutoa j»»ra «« eerriçter- priprío gerirão.

e iransaífles d* qualqtier natureu, !¦«-*t;.-! isentr» d» '.'-..lat as taxas,iemolumentos, pedAskvi ou direi*.ns «a-

O»*tittta. •attli«»a, C«»»n :.(«.«..Im.n MtatlvttlO. l-uf! * tu

ANDRÉA C etcefemdo RECIFE e NÂPOLKANNA C ticoiWo NaPOIES

CONSUITC k SUA ACÍNC1*. Ot VIACCNI

, o niunm Mstttno srai* *otwtthttitaeirttxí. poi lnt*»rrM><lt<» «1*pai» 4* a*u?ia» do CcWjfto Kavsl tf»;qu* «rtartam semi» eoratranlaias Milotitnt que preibem o "Wete- "haqutlt&:»>«}*«úT)e!tto, d«*fw.íT,;»a »-.-> «U-;peSor-fera! de Pe*»i»a! d» Martnív* t-buUuraeio ut**ni« c* Inqpntritn'jWiKial-mitíUr para sywi-»;»«* dos;fatos » IdwiUftíaçlo ètm esXptúo*,%m* mio «QOsMt <4e Coí-ègW OTUtljrrer-• «{«e&tsr.tai i-Jtw-i-.T-.t t rsaei-l*M k ascipSs* 'S«fuRdf, s» **** <*

*ou qualquer outra sebdlvitSo poliu-™lc* d«ht*. eu ostra q-uslíjaer autori-— ;ii»d* pübüoa da Br*«i3. J rundoj iFISIi C-cnk ifualmenie isento d*jrctpon»b-«iidad« ptla c\;<",t ou 7*\-

¦COMISSÃO APn£SIXT.«^A,

MEMORIAL, lc*1"*"*» «í» quaisquer taxas. *m«luO msr.utrw Am»f*! retxcto vatHfetj tn**v»<». p*d*ifl«s oa dlretí»» «riais»-

um eintsdò «ata debitada daa p«-ie*d«t pelo HffgM {fcrsaSt-ire» ouiqsalq-jer cstr« SMjjdfttsio pslítíía eqj;qfntfMr autoridade gàtriira.

CERCA DE 60 MILHÕESPARA 0 ACRE

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UNIA C AGtNClA MARÍTIMAAV. RIO itANCO. 4 . 2 * «wL

t «íJ*TÍKf<I.ii Ti», ~K*3 £« JOnetrc

O fvf4?nv ífar**íieíf*S jwsirà;tt medidas s».-«ür-»i para e roía-'primccl» dos prtTWípío» *í-;-.» mu->«•:«:*''« AéÊ-a*t* o f-:-*rr..i -'r-i-

O miüiítr» áa Fíxeoál «W.'*}**»! adotsr» q-jalaquer mttiâ**iaSum*» êa ptíwfhw «aa **» «»» *v-,; rnuate»**! ao da Juílíça Èesvtf ÉU-ftja» »*J*a tmcmtknm p*r* »w*fur»rlu-mm d* vmMstfMbiTtarM.-sta^iorisaáo o Banco <So «Brtnl a eo-fqa» «• ciza-jirtes*»»» « *«rrvco» *ar-'m&tAt-tnt*. Vhtt d*» o* v«tr#mJ.}QC*r k diiposirKlo do íavmiaAw.a***!*» p*«* r-<s*â* (fSBj «*» »ti*m>jAtf i**t*» q-tM»«te« * ttra*M»»:-<io twritério reáíTíl ào Aer» _i*-i*&m » *aaip»r %txm. l***. po-l\fit tfrrta wiwt» Ha mmts&t, è^isgoríiíKja, fa-Ct*&.tl9A*2&.'*Wt* «a «rtrans <s» mmtltt <su» Sn

«te * b«** » ;*f» mmttàBt&itwt&ttM&mtoít iSt&t&it* wç*A*» ?«¦« ee«*wa»rir s*t* « wíass»«srt ji* «*»*Ká» «era Castc». iiaeatifi« ú» isfttte-*^tsáas.imm-m^amst ê* íTsaotv1

Ajuda da Indústria Cariocaaos nordestinos

À FfDERAfÀO DAS WOtiSTRlAS W) D&ffifTO FHfôAL e o CEMTW INDUS-TRIÂL 00 RIO OE JAMEIRO {«itimani retendo dwativoi, seja em eípéde,jeja em meKadorías (gêneros alimefltkios. roupas, remédios, tk.)t én em*presas ísdusfriais e dos Sindicados tola Capital, em ruão «da campanha queinkiaraT*no senüdo de levar as populações flageladas do Nordeste uma ajudaespedfKa e expressiva ú* indústria carioca

AíKa-sc efeêífo na Serrelsrií. à «disposição des industriais, m Hvro parareghtro de donativos

k Diretorias das d#as entidades acima formulam apelo aos mi jsHsdkio-Mim no iM$ de providescUrem, cem a máxima urgência, a («HretiiKãoúm deredmefftos, a tm k ysteitm dMifemiar, tmediatimesfe, a remessa«dessa cwitnfeaicãs, \m vil aérea, para os focais aftnfdoi *iéi caiamidade.

s i zm

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1.* Ciulcmo f CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 8 do Abril de 1960 8

MORRO DE DONA MARTA MOSTRARÁESPLÊNDIDA PAISAGEM DA CIDADE

O Departamento do Estradasde Rodagem concluiu a estradaque liga o Sumaré ao alto doMorro de Santa Marta. No tér-mino do morro está sendo cdiíl-endo um re^auranto cm estilodos mais modernos e do platôja existente, uma visão dcslum-brnnto da Guanabara, da cida

Clube, Praia Vermelha e Urca c,ainda uma nesga de Copacaba-na, fará do local uma das maispositivas atrações turísticas dacidade.

DIFICULDADEA nova estrada tem a exten-de, Botafogo, Lagoa, Jóquei são de 2 quilômetros, mas na

PROMETE D. HELDER:

Rio será o maior centroturístico de todo o paísPresidindo, ontem, uma reu

nlfio da Associação Comercial doCentro de Abastecimento SãoSebastião, dom Heldcr Câmara,¦pós receber substancial ajudafinanceira para os flageladosnordestinos, declarou que logoapós a mudança da capital paraBrasilia, mobilizará fortes con-tingentes dp homens de emprê-¦a, a afim de que "executem pia-no Já elaborado e que permiti-rá ao Rio de Janeiro transfor-mar-se no maior centro de tu-rlsmo nacional e num real egrande atração turística de pres-tlgio mundial.'

— Gosto .de todo o Brasil,mas, amo apaixonadamente estacidade de São Sebastião do Riode Janeiro, onde Deus nos dá agraça de morar — continuoudom Helder Câmara. Não temImportância que o Rio deixe deser a capital do Brasil. Não te-remos ciumadas de Brasilia, queé mais conhecida no estrangei-ro do que dentro do Brasil, equeremos que ela se torne umorgulho nosso aos olhos douni-verso. O Rio de Janeiro conti-nuará e prosperará sempre e..empre, ajudado pela maravi-lhosa natureza que o Criadorlhe deu e pela inteligência queDeus assegura aos seus habitan-tes. A transferência da capitalfará com que morar e viver noRio seja um negócio muitomaior e melhor do que agora.Bastará que todos usemos a ca-beca. Investir no Rio vai cons-tltuir garantia mais inequívocado que nunca. Deixem que eutermine esta fase em que estoume dedicando inteiramente acoletar auxílios destinados aonordeste. Logo em seguida meassociarei aos homens de em-presa para que unidos tiremosrendoslssimo proveito do Rio deJaneiro que deixou de ser capi-tal da República. E começare-mos por edificar um centro deturismo grandioso e gigantesco,o qual, Inicialmente, atrairá aontísso convívio e ao conheclmen-to de nossas coisas, gente tletodos os pontos do Brasil. O

Rio. primeiro, será o maiormais mqvimentado centro tu-ristico dentro do País; depois,será também um centro de tu-rismo que o mundo não poderáignorar. Isto tudo faremos, emcurto prazo, com inteligência etrabalho, usando cabeça e bra-ços dados por Deus. E não es-queçamos: assistidos por SãoSebastião, . santo poderoso, con-tra cujo peito até ílexas atira-ram, e que por isto mesmo con-tinua sendo o padroeiro adequa-do desta nossa cidade.

CENTRO DEABASTECIMENTOEM ANO E MEIO

Dom Helder entregou diplo-mas de beneméritos a diversosmembros da Associação Comer-ciai do Centro de Abastecimen-to São Sebastião, entidade quecongrega os negociantes e indus-triais que exercerão suas ativi-dades no empório de gênerosalimentícios que a Cruzada SãoSebastião está construindo naavenida Brasil.

— Seremos maiores do quenunca. Como cidade, como És-tado, seja lá de que maneirafôr. Usaremos a cabeça .

sua feitura surgiram inúmerasdificuldades, nao só técnicas,mas também porque a constru-ção de dois muros cintados ccontraventados, indispensáveis àligação consumada, foi inter-romoida por várias vezes, mercêembargos judiciais de embalxa-das estrangeiras, cujos terrenosconfinam com os muros feitos.Removidos os obstáculos, os en-genheiros do DER puderam ace-ferar a construção da estradaque acaba de ser concluída e jáestá dando passagem aos auto-móveis que podem estacionar noplatô.

PREFEITO ABRENa sexta-feira última, o pre-

feito da cidade visitou o Bel-vedere de D. Marta e passousobre a ponte construída, abrin-do a passagem oficialmente. OMorro de Dona Marta oferece,como acima dissemos, uma vistamonumental, muito melhor quodo alto do Corcovado, por estarem plano mais baixo que êstee assim livre da neblina quecobre o Corcovado. Esta obramarca o inlcjo de uma série quedeverá ser executada pelo De-Sartamento

de Estradas de Ro-agem, com o íim de incentivar

o turismo no Rio de Janeiro.BABILÔNIA

Ao que nos informaram nasede do DER, o próximo pontoturístico a ser cogitado será noMorro da Babilônia, que possuijá uma estrada, embora precá-ria e dois platos. Aliás, existenaquele serviço um projeto paraa construção de um restaurantena Babilônia nos moldes do queestá sendo íeito em Dona Mar-ta. Êsse restaurante será edifi-cado sobre um antigo posto deobservação do Exército, de ondese descortina tôda a zona Sulda cidade. O Morro da Babilô-nia, como se sabe, impede a quealguém do Pão de Açúcar vejaaquela parte da cidade, masoferece a paisagem a quem neleestiver.

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Denúncias do "Correio" sobre Orósreiteradas ontem no Senado Federal

Visão deslumbrantemostra Dona Marta

Inquérito do feijão daCOFAP recomeçará hoje

Caiu helicóptero norte-americano:Socorria flagelados nordestinos

DR. F. MIRANDA DEOLIVEIRA FILHO

•viu ii iua clientela que pas-¦ou a dar consultas às segun-dan, quarta» <¦ sextas-telrns, dai13 ài 18 horas. Consultas comhora marcada na Clinica SãoBento — lei.: 45-:il.i. 41031

**.-' ^*t^ ^-SL. ^-Sfe '

^^B»' ^^K-'l /jmSi—r—^mWtP^l.

WASHINGTON, 7. Três marinhei-ros norte-americanos, entre tles ocomandante do quebra-gelos "Gla-eler", ficaram feridos, hoje,' ao' cttfrao solo o helicóptero em que parti-ripavam das operações de socorro aosflagelados das inundações do Nordestedo Brasil. O aparelho se precipitouao solo em uma das margens do RioParnalba, incendiou-se e cm seguidaafundou nas águas do Rio.

A Marinha informou que os trêsacidentados sofreram "uma leve co-

Chapai de cfmonto amianto

âemltR. Vise. Inhaúma,164-4..7 Tel. 43-3861 -Rio ,-

Leiam esla semana eir.

AondeVawôs?yn»a-rtn-wia tw naaw

Entrega de credenciais donovo representante diploma-tico de Israel e recepção naresidência do embaixador esra. Joscph Tekoah.

A catástrofe nordestina e asolidariedade da família brasi-leira,

O Relato da Páscoa Judaica(Hagadah Shel Pessach).

Lembremo-nos também dc,Nowi Êxodo, de Aron Neu-mann.Alunos das escolas Max Nor-dou. A, Liessin e Barilon de-senhom e escrevem sobre oÊxodo.

Cantos pascais sefaraditas.¦UDDAÇAO t ÁtmtMSTiUÇAO: -

a», u d* »u.o. is . k immtu,trU. ií-ziü » ií-int - wo.

•Vct RSU ¦; -"'itott^Mtttr d* TW«-*<y SM, ». Ml. *«£ J*-1W. m. MULO

VALORES TRIBUTÁVEISPÁRA 0 IMPOSTOPREDIALEstá pronto o trabalho elaborado

pela Comissão Especial para Fixa-eún de Valores Tributáveis, criadajunto à Secretaria das Finanças daPrefeitura, relativamente aos valo-res locatlvos dos prédios rcalden-riais — declarou, cm reunião daFederaçfio e do Centro das Indúsfrias do Distrito Federal, o vice-presidente Mário Leão t.uiloir. Es-clareceu o referido industrial quefuncionou como presidente da citadacomissão, dela participando comorepresentante da Federaçfio e do Cen-tro, juntamente com os srs. PauloMário Freire, Haroldo Monteiro Jun-queira e General Kleber de Araújo.fisse estudo deverá ser oficializadopela Prefeitura do Distrito Federalnos próximos dias, servindo de ba-se para os lançamentos destinadosao exercido de 1SS1. Explicou quaos imóveis foram classificados emquatro categorias: residencial, comerclal, industrial e casos espe-ciais, ficando pronta primeiramentea parte referente aos prédios residenctals. para ci.il.-i conipostçKo doimposto predial entrarão em seteelementos, tais como a localização,sua área, qualidade do material em-pregado eru sua construçfio, tempode existência e outros. Disse, ou-trosslm, que a fixaçlo de critérios,fato que ocorrerá pela primeira ve>na Prefeitura, Impedirá o' árbitropor parte dos lançadores, como vi-nha acontecendo, com prejuízospara o erário e também para os pro-prletártos.

Os rs. llnroloo Lisboa da GraçaCouto e Féllx Martins de Almeida.d« .construção civil, alertaram, con-tudo, para que as inovações nàovenham a afetar êsse setor indua-trial, visto, que se houver elevaçãodo imposto predial, o fato motivaráuma rectriçáo nas construçCes. sa*criticando, ainda mais, os proprletft-rios de residência para moradiaprópria. Disseram, outrosim, que alei do inqullinato pjccisa ser derro-gada. pois isto permitirá • revisãodos «hifué.lt *, conseqüentemente,melhoria n» urrecadsçá.» das Prefei-tnras.

moção, queimaduras superficiais eluxações", tendo sido recolhidos poroutro helicóptero e levados ao "Gla-cler".

Os marinheiros são: o capitão donavio, Philip W. Portcr; o piloto dohelicóptero acidentado, tenente S. G.Samuel, e o operador de radar, Do-nald L. Darncll.

O "Glacler" e quatro helicópterosnorte-americanos, entre eles o quehoje se acidentou, estão prestandosocorros ás vítimas das inundaçõesbrasileiras desde sábado passado.(UPD

BUENOS AIRES. 7. O governo ar-gentino deu instruções á sua em-baixada no Rio de Janeiro para queofereça viveres, medicamentos e ou-tros elementos de auxilio para as vi-limas das inundações que devastama zona nordeste do Brasil.

As autoridades argentinas tambémexpressaram ao governo brasileiro seupesar pelo. desastre que atinge am-pias regiões de vários Estados. (UPI)

BtNÇAO DO PAPA AOSFLAGELADOS

O Núncio Apostólico dom ArmandoLombardi remeteu o seguinte te-legrama a d. Helder Câmara, a pro-póslto das inundações no Nordestebrasileiro:

"O Santo Padre João XXIII, infor-mado dos últimos acontecimentos -ve-rificados no Nordeste brasileiro emconseqüência das catastróficas en-clientes que lançaram ao desabrigomilhares de pessoas, e causando pre-juízos materiais incalculáveis, pormeu intermédio concede aos flage-lados a confortadora bênção após-tóllca, extensiva a todos aqueles queestão empenhados em aliviar os so-frlmento* dos seus irmãos nordes-Unos, auxUtiando-o8 generosamente, enum gesto de paternal solicitude co-loca à disposição des promotores dacampanha nacional de solidariedade &importância de um m-'hão de cruzei-ros. as) ¦ Dom Armando Lombardi,Núncio Apostólico."

PREJUÍZOS DAS FERROVIAS

A Rede Ferroviária Federal vaiapurar o montante dos prejuízoscausados is suas estradas pelas re-centes inundações verificadas em várias regiões do pais, a fim de proporao governo a obtenção de recursospara su« reparação.

A Central do Brasil estima em 150milhões de cruzeiros a recuperaçãodo ramal de Paratel. calculando-seem 35 milhões as necessidades dereabilitação dn» trechos atingidos riaSede Ferroviária do Nordeste, ALeopoldina avalia seus prejuízos em50 milhões, a Rede de Viação Cca-rensc e a Leste Brasileiro em 3o ml-lhões cada uma e a Bahia-Mlnss emS milhões.

Otitrw estradas também duramente«tingidas pelos efeitos das Inundaçõesna regiüo nordestina hSo calcularam

(Continua na í.» página)

Recomeçará na tarde de hoje,novamente na esfera administra-tiva, o inquérito sobre irregula-ridades ocorridas na importaçãode feijão pela COFAP. Face aodespacho do procurador-geral daJustiça do Distrito Federal, oprocesso íoi restituido, há dias,a comissão que investigou atransação, a fim de que sejamtomadas providências indispensá-veis à sua normal tramitação naesfera judiciária, para onde de-verá ser encaminhado. Entre asprovidências determinadas peloprocurador incluem-se a tomadados depoimentos dos ministrosSette Câmara e Barbosa da Sil-va e de dois cônsules em exer-cicio no Catete, a acareação dosdepoentes que prestarem escla-recimentos controversos ou des-consonantes e abertura de vis-tas, para apresentação de defesaescrita, a todos os indiciados:cel. Frederico Mindêllo, ers. Iná-cio Tosta Filho, Renato Lah-mayer, José Joaquim de Olivei-ra, Danilo Edson Duarte, dos ci-dadãos romenos George Petrescue Mircéa Buesco, e do cidadãoportuguês Antônio Lamolino Ly-ra.

PEDIDO DE INFORMAÇÕESA comissão é composta dos srs.

Arnaldo Sussekind, procuradordo Ministério do Trabalho; New-ton Marques da Crus?, promolorpúblico, e Newton de Lima, ofi-ciai administrativo do M. Tra-balho, funcionando sob a presi-dência do primeiro. O sr. Sus-sekind informou, na noite' de ontem, que na reunião de hoje de-verão, ser expedidos os ofíciosconvidando as pessoas citadospelo procurador a comparecerempara prestar depoimento, deveri-do, ainda, ser preparada a res-posta a um pedido de informa-ções em torno do assunto apro-vado pela Câmara Federal.

CONCLUSÃO RÁPIDAO presidente da comissão in-formou, também, que a exem-

pio da fase inicial do inquérito,quando os trabalhos desenvol-veram-se cèleremente e foramconcluídos antes do prazo legal,as providências determinadas pe-la Procuradoria serão executadascom a máxima brevidade, de for-ma a retornar brevemente àque-le órgão.

AINDA ESTA' NO CAlSEntrementes, a partida de 52mil sacas do cereal que, à vistadas precárias condições do íei-jao contido em cerca de 20 milsiacss, determinou a instauraçãodo inquérito, encontra-se aindanos armazéns do Cais do Porto,— apesar de ali estar depositadaha mais de cinco meses. Embo-ra a COFAP houvesse, há tem-pos, tomado medidas prelimina-res para a retirada da sacariaque continha, à época, mercado-na em condições do consumo,

estabeleceu-se um impasse en-tre o órgão controlador e a Al-fândega, continuando o produtoali depositado até hoje, com riscocrescente do apodrecimento detôda a partida.

MORADORES DA LAPAPEDEMRESTABELECIMENTODA ILUMINAÇÃOMoradores de um grande trecho

da Rua da Lapa, no qual estão in-cluldos o' prédio n» 41 e edifíciosadjacentes, reclamam, por nossointermédio, providências das auto-ridades competentes no sentido deque seja normalizado o forncclmcn-to de luz para aquela via pública.Alegam que há |to dias o comércioe as residência; daquele logradourosentem-se prejudicados com tal ir-regularidade eem que nenhuma me-dida tenha sido tomada. Solicitam,por êsse motivo, que a Light envietécnicos ao local para que sejamverificadas e corrigidas aa causasda anormalidade.

Reassumindo ontem sua cadclra, o sr. Fernandes Távora fêzlemgo discurso a respeito do rom-pimento da barragem de Orós.

Após algumas consideraçõesrelativamente ao infortúnio quepersegue seus conterráueos cea-renses, disse o sr. Távora: "Segundo afirma o presidente da República, vai haver verba para onovo Orós, que éle promete mau-j;tirar em novembro. Vem, a pro-pósito lembrar que, em setembrodo* ano passado, o DNOCS e aAssembléia do Ceará se dirigiramao presidente da República, pedir.-do instantemente a liberação daverba de 200 milhões destinadaàquela construção e mostrando operigo de não estar concluída abarragem, antes do inverno, queestava próximo.

Afirmou o dr. Juscelino quehavia autorizado a liberação da-qucla verba, mas o dinheiro nãochegou a Orós, até março desteàno!

Resultado: a catástrofe se tor-nou inevitável, o vale do Jaguaribe íoi devastado, cerca de 100mil dos seus habitantes vagamhoje pelos tabuleirtís, ao sol e àchuva, entregues ao desespero,que a caridade vai, em parte, mi-norando, mas não pode extinguir.

Com os 200 milhões de cruzei-ros que solicitou, o DNOCS teriaconcluído o Orós.

Graças, porém, à imprevidênciae criminoso* descaso do governoFederal, veio a catástrofe, e oDNOCS pede, agora, nada menosque 1.260.000.000,00 de cruzei-ros para restaurar o que as águaslevaram, isto é, seis vezes maisque a verba com que êle teria ter-minado a construção e evitado opavoroso desastre de vale do Ja-guaribe!Uma diferença de bilhão- já na-da significa neste época dos tri-lhões...

Por ironia do nosso destino, ogrande reservatório que, entre assuas diversas funções, tinha a deregularizar o curso do Jàguaribe,disciplinando as enchentes, íoi aprimeira vítima da insubordina-ção das águas, a cujo embate teveque ceder, devido a imprevidên-cia dcS homens. Não mediu oDNOCS a sua imensa responsabi-lidade, fechando uma barragemda importância do Orós, sem umlargo e apropriado sangradouroprovisório.

E essa necessidade imprescin-divel êle não poderia ignorar, poisé medida corriqueira e de priori-dade em construções de tal monta.

Também não* lhe são estranhosa precariedade dos invernos, comoas extraordinárias descargas plu-viais que acarretam desgastes eprejuízos de tôda a ordem, na-quela zona de regime torrencial,

sempre fértil cm surpresas desa-gradávels.

Cumpre notar que a estaçãochuvosa, geralmente iniciada cmjaneiro, e até mesmo em dezem-bro, começou êste ano, em março.

E todo êsse tempo do estiudanão íoi aproveitado pelos cons-tratores de Orós.DESVIO DE VERBA

Távora pro-abiEm seguida, o sr

curou caracterizar a responsatilidade do governo pelo desastre,em virtude de terem sido desviadas para outras construções, averba destinada ao* Orós. Citou osnúmeros do "Diário Oficial" quecomprovam êsse desvio e, maisadiante, disse:"Há, em tôda essa grande tragédia, um lato inegável: a nãoliberação da verba de 200 milhõesde cruzeiros insistentemente reclamada pela Assembléia Legislativa do Ceará e pelo próprioDNOCS que a julgava suficientepara a conclusão da obra atémarço.

Por que não chegcfu a Orós essaverba de absoluta imprescindibi-lidade, ante o real perigo queameaçava a barragem, com aaproximação do inverno?

Os responsáveis pela adminis-tração do pais não respondem comsinceridade a essa pergunta, li-mitando-se o presidente a dizerque autorizcfu a liberação de ver-ba de Orós, e seu ministro daViação, a declarar que o rompi-mento da barragem foi motivadopelas grandes chuvas. Se tomar-mos em consideração essa expli-cação do ministro, seriamos le-vados a concordar que os açudessó são construídos para receberáguas de pequenas chuvas...

Que o DNOCS não dispôs deverba suficiente para trabalhar,como devia, é íato sobre o qualnão podem pairar dúvidas, vistocomo iá era devedor de 100 mi-lhões de cruzeiros ao comércio demoes ae cruzeiros ao comércio de creventes e escrivães íom do pia-íortaleza, e, em Orós operavam no dc reclassificação".

apenas 30% daç máquinas, por-que não havia recurso financeiropara consertar as restantes 70%que estavam encostadas.

A VERDADEQuanto aos possíveis erros téc-

nicos só uma comissão de profis-sionais honestos o competentestem autoridade para apontá-los.

Mas não acredite.que o presi-dente da República tenha inte-rêsse em apurar a verdade; e, sealguma comissão fôr nomeada,não será, certamente, para pes-quisá-la e, muito menos, paraproclamá-la.

Os responsáveis pela admi-nistração e por tudo que dela de-corre, proturam por todos osmeios, argumentos que os isen-tem das faltas ou crimes cometi-dos contra a humanidade e con-tra a Pátria, e continuam a pro-meter!...

Acenaram àquela pobre gentecom a facilidade e trouxeram-lhomaior desgraça, centuplicando-lheo infortúnio c a miséria! ..' ...

Na profunda deliqüescência mo-ral, quo vai desagregando êst«

(Continua na R." pagina)

PERIGO DE GREVENO FÓRUM CRIMINALDiante da omissão, no plano de

reclassificação dos escreventes aescrivães, esses serventuários daJustiça estão pretendendo iniciaruma "operação-tartaraga" comoprotesto, e, .posteriormente, de«flagar greve, fechando os ctírtó»rios no Foro Criminal.

Já ontem, grande quantidadede folhetos foram distribuídos nuRua Dom Manuel Eram assimredigidos: "Greve no Foro Cri-minai. Fecharão os Cartórios, es-

HOJELEIA

REV IS TA

H______em todas as bancas

32813 i

Pela primeira vez no Brasil

FONOLA PORTÁTIL:'¦'¦..'"'.¦...•¦.'';.'.';¦:•¦'

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e RADIO

REUNIÃO DA JUNTA DEESTATÍSTICA DO E. DO RIOReúne-se hoje. is 10 horas, sob a

presidência do sr. Jorge Lorettl. aJunta Regional de Estatística do Edo Rio. Na , oportunidade, serSosubmetidas * Junta, para dlscuss5oe aprovação, as contas referentesao exercício de 1D3S, bem como oregimento interno para o atualexercício.

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num só aparelho!

TRANSPARK-ltcom transistorese pilhas comuns de lanterna

— realmente portátil!

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Houve seleção para o professoradoem Brasília uão comurso, dizCaseb

O professor Armando Hilde-brsnd. diretor executivo ds ro-missão de Administração do Sls- p3_íCASEB) declarou ao Cotrieda günento «provado em 5 do jí-Msnhi — que náo houve qual-j neiro dfjte ano, compete aoquer concurso para a escolha dc| Diretor Executivo celebrar con-profejs^res que deverfio atuar tratos especiais de pmtscáo denos .cursos prlmános e de *r»u «ervicos. nos termos da feriai-médio da nova capital. O que|çá0 trabalhista, acrescentouhouve foi uma selccao. conter-

BflHlnr^I*?d0r*tlií?nregU,'0U aS!l-,én'° da Edu«*lSo- P« °UtTO 1»-atribuçoes da ÇASEB. doa CASEBnão promoveu ins-— Desse modo ssgundo o

me estabelece o proprio regi-mento aprovado pilo minisiro

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[suo*«conomíatao \ fl ^ J

PROFESSORES

promoveu ins-cricoes para provimento ds cá-tedras ou de cargos públicos demagistério. Não o |íodia far.er,go? elo ser da sas ecir.~cíèr,c.aO que fizemos, Isso

"sim, foi

"oque determina o próprio regi-mento interno da CÃSEB, fazerseleçio de pessoal, dentro da le-gislaçSo trabalhista, Há queacrescentar que náo há

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nenhu-¦A seleçio de protessòres dol1*48* W «ue tn-ess? criado cargosensino elementar e médio, para!* wuitp menos cátedra* para oo tijttma educacionaJ de Bra-1 naupjtério em Brasília.saia, atingiu a sua etapa final! ESCOLHAeom a coleta dos formulArk*.}eom tiadea sobre o currimlBPíí¦¦---—¦ No prôsumo dia 10 deverão«toe e as atividades pedagàgi-- embarcar para Brasília o prime»-üu d« candidatos que se apre-iro escilío de profesísores ia $s-•otOURto, jH«onsdos. o escalão é compôs-— >ao exorbitamos da iiberda-'to de M prcftss&res, que Oca riooe e da ntafr*-»..d*de de »cio:?i-3Íídoí eotsfsnrw o r-.sr.v-. pi.A-que nos t_ rectmhircídâ ao eoa-Ito previamente estabelecido pelatratar gWteaâ8W por hvir- es-tCA&B. Em Brasü,* tôda, »cou», por tempo delfrmir.ac!«,Círtaiíças «afe matriculaíTü LS5*1 como em gera! se procede!nio M exc«d«Bte.nas MlfyriMll de «nsino e wirí . — Z$ím certo de qae i CASEBvtm ©rf»«* qu» pt lhe? assen«-Iesti prestando, dentre das sa*jlatm no Kwame a aaton-imia'. prôpr.is aíiiboiçôes, uw b«a tra-•*Bfi*pr«ría. . íbasno- Qaslqwir' akcaçio «sáa-- Cor.««ca!sc« o* proles*5í«s-| sio toi por fea«e » wsiMaife.?*r8 J^6*?* * ^ pnJpne m-^-xm 9 ilewcasfciçisBtisia das. mm

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CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, « dc Abril dc 19801.° < a.liiuo

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O TEMPOI '¦¦¦.: r. mi VALIDA PARA HOJE

DISTJIÍTO FEDERAL — NiTKHóI — Tempo boro. Temperatura ele.vada, Ventos do quadrante norto fracos. Máxima: 34.8 — Serviço OExército. Mínima: 10.7 — Jardim Botânico. 6. PAULO (CAPITAL) — Tem-Çt>

bom com nrbulosldsdo durante o dla. Trovoada» a tarde e a noite,emperatur» elevado. Ventos do <|usdranta norte fracos. CURITIBA —Tempo Instável com chuvas esparsas. Temperatura eati-el. Ventos daleate a norte fraco». FLORIANÓPOLIS — Tempo Instável coh chuvasTemperatura estável. Ventos variável» fracos, PORTO ALEGRE — Tem-po instável. Trovoodas, Temperatura em elevaçio, Ventos noroeste mo-drradoa. BRASÍLIA — Tempo bom passando a instável com chuvas nofim do periodo. Temperatura cm elevaçio. Vento» do quadrante nortefraco». ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA -renipu Instável co mchuvas no litoral e nublado no Interior. Temperaturaestável. Vento» de leste a norte fraco». ESTADO DO PARANÁ' — Tem-po instável com chuvas no litoral; nublado no Interior. Temperatura emlíSLÍfí0' V*?'0" d*0 quadrante norte fracos. ESTADOS DO RIO E ES-PmiTO SANTO (CAPITAIS) — Tempo bom com nebulosidade. Tempera-tura elevada. Vento* do quadrante norte fracos. ESTADO DE MATO(¦ROSSO E BUL DE GOIÁS — Tempo Instável com chuvas. Temperaturaem elevaçio. Ventos do quadrante norte fracoa. ESTADOS DA BAHIAI ALAGOAS (CAPITAIS) - Tempo Instável chuva» caparaas no litoral en-Ire Mtirelo e Tiniu*. Temperatura estável. Ventos de srieste fracos. ESTA-DOS DE PERNAMBUCO, PARAtBA E RIO GRANDE DO SUL (CAPITAIS)— Tempo nublado, chuva» esparsas no litoral. Temperatura estável. Ven-os «ueste fraco». MINAS GERAIS (CAPITAL) - Tempo bom com nebu-^•Jf'?ei,Jlí;.'"-r*tura cm *'**vaçao. Ventos de leste a norte fraco».COSTA NORTE (DO CABO ORANGE A PONTA DO CALCANHAR) -TemiSo

encoberto, chuvas esparsas. Visibilidade boa. Ventos do sueste fracostiStX^tnC Ví.e"S* C0SJAJ LE*?TE <DA P0NTA D0 CALCANHAR As,,SS,,a"\0)^~ Tf,mP° nublado, chuva esparsa entre Caravelas e Recife.VlalWUdade boa. Vento» de sueste a nordeste fracos. Mar, pequenas va-«a» COSTA 6UL (DE CABO FRIO ATE* A FOZ DO CHUD -Tempo nu-blado. chuva esparsa entre Paranaguá e FiorlanópoUs. Visibilidade regu-iS^kitãSSÚ ° <iuadranl0 nor*o fracos. Mar agitado entre Paranaguá eFlorianópolis c pequena» voga» no re»to da costa.

MJSpK ^.f*. P)f)l/U^ aos nossoswÈUüOQ» agentes eWv/mffV assinantes do inteHor

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"CORREIO DA MANHÃ" QRCULANDOEM MACAPÁ.

Entre diversas nomeações feitas no decorrer desta«emana, destaca-se a do sr. Abraão Maciel de Almeida,que foi designado para nos representar em MACAPÁ',Capital do Território Federal do Amapá, como nossoAgente de Vendas Avulsas. Trata-se, sem dúvida, deuma al viça roí ra noticia à população daquela cidade, queaté então, conforme cartas recebidas, vinha sendo pri-vada da leitura de um órgão noticioso do Sul do País.Visando preencher essa lacuna, resolveu o Correio tam-bém passar a circular normalmente naquela Capital, oque já vem acontecendo igualmente em inúmeras ou-trás cidades.

OUTHAS NOMEAÇÕES

• Em Araxá (MG) foi no-meado Agente de Vendas Avul-(as do Correio da Manhã, o sr.Lázaro Barreto, estabelecidocom Agência de Jornais e He-vistas, na nua Pres. OlegárioMaciel, 187.

Foi nomeado recentementeAgente de Assinaturas do Cor-reli da Manhl, em BELO HO-RIZONTE, o sr. Waldemar Luizdos Santos, pessoa bastante con-ceituada naquela Capital, resi-dente na Av. Afonso Pena, 390apto. 72.

Em TERESÓPOLIS, foi de-«lgnado para exercer o cargo,de Agente de Assinaturas doCorreio da Manhã, o sr. SérgioRezo Turi, residente na Rua Jú-Ho Rosa, 114 (Várzea).. S

SUBSTITUIÇÕES

Devido no seu delicado es-tado dc saúde, declinou do car-

ên do Agente do Assinaturas do

orrelo, cm LEOPOLDINA,(MG), o sr. Djalma Brustamant.Para substituí-lo foi nomeadorecentemente o sr. José ArrudaXavier, residente na Rua Ge-túlio Vargas, 1.308.

Em substituição ao nossoAcento de Assinaturas em SAOJOSfi DO RIO PRETO (RJ), sr.Luiz Maurício da: Silva,-foi no*,meado o sr. Jaime Brugcr deOliveira, residente nn Rua. Do-mingos dc Carvalho, 62.

VISITANTE

Ê com satisfação que re*glst rumos a passagem pelo nos-to Departamento de Circulnção,do sr. Êrcule Caruso, nosso an-tigo e dinâmico Agente de Ven*das Avulsas da cidade mineirade JUIZ DE FORA. O sr. Corusoestá do viagem marcada paraa Itália (Roma), a fim dc vm-tar seus parente" e amigos, de-vendo permanecer naquela cl-dado cerca de dois meses.

ALMANAQUES: iMONAREMESSA

Para orientado de nossos as*ttnantes, publicamos hoje a no-na relação nominal dos nossos

Agentes e suas respectivas ci-dades, para as quais já foramfeitos as remessas do Almana-que do Correio, de 1960. Estespoderão ser retirados mediantea apresentação do recibo de as-sinatura feita ou reformada nodecorrer do ano de 1959:

ESTADO DO RIOSr. Gentil Silva Campos, NA-TIVIDADE DO CARANGOLA —

Sr. Manoel Sales de Souza, AN-GRA DOS REIS — Sr. GenaroMelo Silva, BARÃO JUPARA-NA — Sra. Maria de LourdesLigiero, RETIRO DO MURIAE— Sr. Bento Machado Vieira.VARRE SAI — Sr. Luiz Lopesda Silva, FUNIL — Sr. Edmun-do Duarte, PARATI — Sr. Jor-ge Salim, MANGARATIBA —Sr. Silvio Onofre, CARMO — Sr.João José Richa, IBITIPORA —Sr. Antenor Amando da Sllva.BOM JARDIM — Sr. Edmundode Abreu, NOVA FRIBURGO —sr. Carlos Alberto Boechat Alt,CAMPOS. '

ESTADO DE MINASSr. Eurico Baeta de Faria.

CONSELHEIRO LAFAIETE —Sr. José Carlos Neves, SAOJOÃO DEL REI — Sra. LeolinaVieira do Nascimento. SANTOSDUMONT — Sr. Antônio LúcioDias, LAVRAS — Sr. AresteTeixeira de Souza, PASSA-QUATRO — Sr. Domingos Car-doso, JANAÚBA. .'.• Na próxima semana, vol-taremos a publicar a relação denovas remessas destinadas aoutras localidades, a exemplodo que fizemos hoje.

DEPARTAMENTO DE CIR--CULAÇAO •& Seção do Interior.

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ÁREA PÁRA 0 PARQUENACIONALDE ARAGUAIA

¦ O agrônomo silvicultor Hum-berto de Miranda Bastos foi de-slgnado pelo ministro da Agri-cultura para receber a escriturareferente a doação da área de 20mil quilômetros quadrados* naIlha do Bananal, feita pelo go-verno do Estado de Goiás ao go-vêrno da União, destinado aoParnuc Nacional do Araguaia,criado a 31 de dezembro do anopassado. Também foi designadoo agrônomo Manuel Alves dc Al-meida para, na qualidade de re-presentante do Ministério daAgricultura, acompanhar a lavra-tura da escritura referente à doa-ção de 3,5 alqueires de terra fei-ta_ pela Prefeitura d* Jaboücabal,Sao Paulo, pára a instalação deum Porto Floresta! Permanente.

CORREIO BOS ESTADOSINEXISTENTE A POEIRA ATÔMICA EM BELO HORIZONTE —

Falando * reportagem, o ir. Francisco d* Magalhães Comei, dire-tor do Instituto de Ptiqulsas Radioativas, declarou que o único fe-nômeno que vem sendo observado em Btlo Horizonte, » o d* par-i leu la da estrondo 90; cu|a prat-nçi |á foi notada nos alimentosqui estão sendo consumidos pola população.

Ainda n.io sa observou — disse êle — a presença da poeiraatômica. Com ralação ao estrondo — prosseguiu — pode-se dlserquo • quantidade encontrada pos alimentos • paquina, náo ofa-recendo, por IliO, qualquer risco à saúde da população, St btmqut • quantidade d*»»» mlcropartlcula ttnh» aumentado um pou-CO dtldt ¦ primeira vtz qut teve sue existência observada nestacldadt. (Asp.}

, MIJ\AS GERAIS'NAO ESTA' HM CONDIÇÕES DE

EMITIR APÔUCES -- Dlzcndo-tecontrário a emla-Ao de ap611cea pelaPrefeitura da Belo Horizonte, aílr-mou-noa o vereador Nilson Ocntljo,comentando o projeto que ó vereadorJoilo Carodo prometeu apresentar naCâmara Municipal, caso o executivonão conseguisse o empréstimo com ogoverno ícderal: "Nao existe em Be-lo Horizonte ambiente para omissãodt apólices, cuja aceitação é repudia-da pela populaçfio."

f. acrescentou:— "A Prefeitura nio está eni con-

dlções de oferecer ao comprador dassuas apólices nenhuma vantagem. Edal, a lmprobabllldade do exlto des-¦a campanha." (Asp,)

AUXILIO POPULAR AS VITIMASDE OR6S — A campanha encetada pela Igreja e pelo governo aob o "sio-gan" "Orós precisa de nós", tem da-do o» melhorea resultados.

A loja de recepção, ã Av. Amazo-nas, 298, etti tendo constantementevlaltada e assediada pelo» que dese-Jam remeter auaa colaborações, masnão têm transporte. (Asp.)

ALMôÇJO AOS DIRIGENTES DAFEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS —Os dirigentes da Federação das In-dústrias serão homenageados amanhacom um almoço no clube de Belo Ho-rizonte. (Asp.)

CONFERÊNCIA 8ÔBRE A POLÍTICADO PETRÓLEO — Ainda êste mês es-ta Capital recebera a visita do briga-delro Henrique Fleluss, presidente do

Conselho Nacional do Petróleo, quevem a convite da Sociedade Mineira deEngenheiros, pronunciar uma confe-rêncla sóbre política do petróleo,, de-vendo abordar ainda o tema da re-finaria e do oleoduto a serem cons-truidos neste Estado. (Asp.)

RIO GRANDE DO SULPROMETE SER CURTO O RACIO-

NAMENTO DE ENERGIA — Face áachuvas caldaa noa último» dlaa no Es-tado, ha esperanças de que seja bemcurto o racionamento dt lua a tner-gta elétrica, diante da queda daságuas nas barragana do Eatado. (Aap.)PEDIDA A AJUDA DE TODOS 08CATÓLICOS AS VITIMAS DE ORÚ3— O arcebispo de Porto Alegre enviouuma circular a todas aa paróquiasdeata cidade e do interior na quallembra a naceasldade de preatar-eeefetivo audllo ãa populações nordes-tlnaa que reclamam auxilio de todoo paia. (Aip.)

CINEMATOORAFISTAS DOCUMEN-TARAO MATAS GAOCHAS — Ao quofomos Informados, a Secretaria da

CEARÁNAO CHOVE MAIS NO VALE DO

JAGUARIBE — Noticias do Vale doJaguaribe e da bacia hidrográficado açude de Banabulú, informa quehá três dias não chove naquelas re-glSes, p que vem causando grandealegria aos engenheiros e operáriosque trabalham na elevação da-bar-ragem daquele açude.

Náo 6 menor, também, a alegriadosí moradores do Vale Jaguaribe,pois esperam a rápida baixa daságuas que lhes Inundaram os lares.(Asp.)

FORTE .CALOR EM FOnTALEZA— Continua fazendo forte calor nes-ta capital, enquanto que o tempoapresenta-se relativamente limpo,não apresentando sinal de chuva.

Em contrapartida, na regl.lo cen-tro do Ceará continua chovendo,muito embora se conserve em bomestado as plantações, sem o apare-cimento de pragas. (Asp.)

DEPUTADO APONTARA 0% RES-PONSAVEIS — O deputado ErnestoGurgel Valente, tido como protetordos flagelados cearenses, segundoInformou à nossa reportagem, ocupa-rá a tribuna da Assembléia Legisla-tiva do Estado para apontar criml-nalmente os responsáveis pela dis-tribuição dos gêneros alimentícios eroupas aos flagelados cearenses,

LJBBBr-y* MT ' ^^H* 11 mm W»*Ü

JB-nJr •*Jma\ mmm^^ÀXÍAlJmWm^m'A%^BÊMMSá^m mmf^tâWQsk^-i¦s . "-ag^^H |f*(r*ã*a* ** .faB^f ; il; a §> •<»j^>''- i

que a safra dasuprir a devas-grande parte daVale Jaguaribe.

MINAS E A FUNDAÇÃO DACASA POPULAR NO COMBATEA DOENÇA DE CHAGAS — Maisde 21 mil casas vão ser saneadasem Minas Gerais pela Fundaçãoda Casa Popular, como decorrên-cia de acordo de colaboração fir-mado com a Secretaria das Finan-ças do Estado, visando ao com-bate à doença de Chagas. Segundoêsse convênio, coordenado pelodepntado federal Carlos do Lagoe assinado pelo secretario Tancre-do Neves e pelo sr. Marcial do La-go, conselheiro da FCP, o Esta-do de Minas vai liberar, por Inter-médio do Banco Mineiro dá pro-dução, mais de 13 milhões de cru-zeiros provenientes de arrecada-ção destinada a. Fundação. Esta,por sua vez, vai aplicar toda essaverba em reboco (consertos e re-

paros) de casebres, para eliminaros' esconderijos dos "barbeiros"transmissores da moléstia nas zo-nas mais Infestadas. No munici-pio de Luz, mais de SOO moradiasJá foram recuperadas. Na foto, umflagrante da assinatura do convê-nio pelo sr. Marcial do Lago, Ia-doado pelo sr. Tancredo Neves tpelo deputado Carlos do Lago.

desviando-os para fins de propagan-da política. (Aap.)

PREVISTA BOA SAFRA - Asafra da zona Norte do Ceará pre-nuncia-se muito boa. de vez queas chuvas caldas não prejudicarama» plantações.

Espera-se, assim,zona Norte venhatação ocorrida emzona Inundada do(Asp.)

COMERCIARIÜS DE FORTALEZAOBTÊM AUMENTO — Após váriosmeses de luta. reivindicando tenaz-mente uma melhoria de venclmen-tos. os comerclários desta capitalobtiveram uni aumento dc 40 e 15por cento, bases máximas c mini-mas. (Asp.) •

SERGIPEBALANÇO DA ENCHENTE EM

BREJO GRANDE — Cerca de 300casas desabadas e mais 1.000 pessoasdesabrigadas, eis o balanço da últi-ma enchente, que isolou completa-mente o município de Brejo Gran-de. (Asp.).ANGARIANDO DONATIVOS — A

UnlSo Sergipana de Assistência, pre-sidida pela exma. sra. d. EmlliaMarques Pinto Garcia, primeira da-ma do Estado, está visitando, atra-vés de uma comtssfio de senhorar, ocomércio e estabelecimentos indus-triais, a fim de angariar donativospara os flagelados das cidades damargem do São Francisco. (Asp.)

Agricultura do Estado, através da seuServiço de Cinematografia, •'teumen-:¦.:,, a fauua gaúcha, procurando do-cumentar naa mataa aa mala varia-das espertes animal» e vegetais nela.',encerrada».

A realização deua Importante pe--.•I ni.. documentária estará a cargo dccaçadorea experimentados, bem comode etpcclallstaa cinematográfico».

PELOTAH AJUDA IRMÃOS NOR-DESTINOS -- Tód» a cldadt da Pt-lotaa iniciou aua campanha de to-Udarledada ao» flageladoa nordeatl-nos, através de aua» asaociaçóea be-neflrentea e religiosas e do povo cmgeral.

Alcançando retumbante êitto, o po-vo de Pelotas vnm contribuindo gou*-rosamente para n campanha, ofert-cendo alimento? a vestlmentaa qutserão remetidos para o Nordeste.

CASAS PARA OS FLAGELADOS —Quinhentas casaa construldaa pelo governador do Estado, com verbas íederals, foram entreguea aoa flageladosda última enchente verificada emAlegrete, Cacequl e Sfio Gabriel, atra-vés a comissão pró-auxlllo aos flage-lados. As referidas casas durante clnco anoa não poderão aer negociadaspeloa atuais contemplados. (Asp.)

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PARAÍBAÁGUAS BAIXANDO NA PARAf-

BA — Noticias do interior dão con-tas de que estão fora de cogitaçõesas possibilidades de arrombamentodo açude Gurjão. Por outro lado iságuas do Illo Paraíba continuambaixando.

Em Santa Rita, os lugares maisatingidos, na zona urbana. Já estãoparcialmente descobertos. (Asp.)

AMAZONASJORNALISTA REASSUME CHE-FIA — Reassumiu o cargo de chefe

da Divisão da SPVEA. cm Manaus,o Jornalista Herculano Castro eCosta. Como se recorda, o titular daDM-1, encontrava-se afastado desuas funções desde outubro do anopassado, cm virtude de lastimávelacidente que sofrerá, o que o obri-gou a seguir para o Rio de Janeiropara submeter-se a rigoroso e deli-cado tratamento. Agora completamente restabelecido, o Jornalistavoltou a ocupar o alto posto. (Asp.)

PI AVIAMEAÇA RUIU A PONTE META-LICA SOBRE O RIO PARNAtBA —

Afora a terrível calamidade públicaque assolou e destruiu as cidadesde Picos, Itainópolls, Conceição doCanindé e vários outros povoadosno interior piauiense, bem comomilhares de casas em Teresina, sur-ge agora outra da caráter maisgrave é a da ponte metálica sóbreo Rio Pamaiba. desde ontem amea-cada de vir abaixo, c por isso mes-mo já se encontrando inteiramenteinterditada pelas autoridades doDNOCS.

Mais grave ainda ae torna a sl-tuacão, por saber-se que a pontefaz a ligação rodoviária Plaul-Mara-nhão e. caso venha a efetivar-se asua destruição, além de Jncalculá-veis prejuízos deixará o povo piauí-ense no mais completo isolamento.AMERICANOS PRES-

-» Dois altos oíi-OFICIAIS

TAM SOCORROSciais do Exército Americano chega-ram a Teresina, objetivando inspe-cionar seus colegas na ajuda quevêm prestando ás populações flagc-ladas do interior piauiense.

Os oficiais americanos trouxeramvários aviOes e helicópteros, em-prestando assim ineatimável ajuda

MISSADE CORPO PRESENTEEM INTENÇÃODE RODRIGOA. MOREIRACom o templo repleto leve lu-

car ontem em Itaguai. a missaae corpo presente, mandada re-zar pdo Comitê da UDN de Itaguai, por E-lma do seu grandepresiefente Rodrigo Alves Morei-ra, abastado fazendeiro, chefeudenista de real prestigio em todoo Município. Além dos represen-tantes do governador Roberto Sil-veira, e, secretario BandeiraVaugham e do dr.Luiz Guima-rfies, estiveram presentes: o dr.Evandro Portela, representandoo dr. Paiva Muniz, dr. Jayme Siqueira do Conríté lidenlsta dc Itaguai, deputado Moraes Dias, ex-prefeito de Itaguai,membros da Coligação UDN-PTB, Vicente Cicarlno, atual pre-fetto de Itaguai, representantesde Mazomba, Coroa Grande edemais distritos.

Também o gen. Ju vendo deCampos, presidente do Movimen-to Popular pró-Jânio Quadros,doj E. do Rio, esteve represen-tado pelo 1..¦>--..> confrade PauloCleto,

Municípios Fluminenses

NOVO CÓDIGO TRIBUTÁRIO CONTINUAAGITANDO COMÉRCIO DE JUIZ DE FORAJUIZ BE FORA, 'Oo Cor-

respondente) — Continua a ba-talha entre a Prefeitura Munici-

pai e a Associação Comercial e aunião Comercial dos Varejistas deJuiz de Fora, em virtude do novoCódigo Tributário Municipal.Como noticiamos, a AssociaçãoComerciai, em nome de vários desmis filiados, imoetrou mandadosde «gurança visando a declara-cáo de inconstitucionalidade doCódijjo» sem sucesso entretanto,pois todas as decisões dos juizestém sido íavoráveis à Prefeitura.!A Unlio Comercial dos Varejis-í

CACHOEIRAS DEMACACU

Aumento de subsídios — 0'pre-sidente da Câmara, de Cachoeirasde Macacu, sr. Clelio Silva, promulgou decreto assegurando aosvereadores um "jeton" de 200cruzeiros por reunião e fixandoem 500 cruzeiros, por período ordinário, os subsídios da edilidade,medida adotada em consonânciacom as disponibilidades e nos tèr-mos da Lei Orgânica das Munici-palidndes.

ITAOCARADiretoria do oinásío — Foi ciei-

ta a primeira diretoria do recém-fundado Ginásio de Laranjeiras,distrito de Itaocara e centro degrande população do município.A diretoria do novo educandáriõde ensino secundário ficou assimformada: srs. Álvaro Luiz daGraça, Heraclydes Rodrigues,Ivette de Morais c Nicola- Fran-cisco Nicolau, todos cidadãos lo-cais, que exerce-So funções exe-cutivas no ginásio.

1TAPERVNAObras da Igreja — As obras da

nova Matriz de Retiro do Muriá,distrito de Itaperuna, íoram ini-ciadas com os trabalhos dc terru-plenagcm executados pelas má-quinas da 6a residência do DER,cedidas pelo governo do Estado.

NOVA IGVAÇUSa lá rio -fa m fita — Nova Iguaçu

deverá ser o próximo municípiofluminense a aumentar o salárlc'

panha Nacional de EducandáriosGratuitos", sediado nesta .cidade.

iVpmes de ruas — O vereadorDerméval Lannes Vieira apresen-tou à Câmara de Natividade doCarangola dois projetos que pro-pugnam pela mudança de nomedè ruas áa cidade. Um deles da-ria o nome de governador Rober-to Silveira à atual rua Màximla-no Gonçalves e o outro dando onome de José Lannes DantasBrandão à rua Itaperuna.

Isenção de taxas — Por propôs-ta de um de seus membros a Cá-mara de Natividade está estudan-do as possibilidades de envidaresforços junto ao deputado Vas-concellos Torres, para que apre-sente na Câmara Federal um pro-jeto de lei isentando da taxa pos»tal toda correspondência oriundadas Prefeituras e Câmaras Muni-cipais.

PETRÓPOLISConcertos — Sob o patrocínio

da Cultura Artística de Petrópo-lis, que promove atualmente umasérie de concertos, será apresen-tado ao público petropohtano aOrquestra da Câmara Pró Artedo Rio de Janeiro, que executaránúmeros de Vivaldi Mozart,Guarnieri e Hindemith. no audi-tório do Colégio Santa Isabel,amanhã, sábado, dia 9, às 20 ho-ras.

Resoaíe de apólices — APrefeitura de Petrópolis está res-gatando as apólices sorteadas cm1959, correspondente à amortiza-ção do 2o semestre daquele exer-cício e pagando os cupôes de nvs30 e 10 relativos aos juros- do re-ferido período. A municipalidadepefropolitana, pela secretaria daFazenda, ex;o-»di*j'. edital nesse

As autoridades brasileiras no socorroàs vitimns das enchentes nordesti-nas. (Asp.)

PERNAMBUCO"SUDENE" ESTUDA EFEITOS DAS

ENCHENTES NORDESTINAS —Voltou a reunir-se a SUDENE, jáagora pnra estudar os efeitos dasenchentes nordestinas, bem comopara planlficar os trabalhos de ain-da aos lavradores atingidos pelasdesvastadoras Inundações."Fizeram

parte da citada reuniãoos governadores da Bahia, Plauf,Ceará, Sergipe, Rio Grande do Nor-te e Pernambuco.

Muito embora tenha sido longa *duração dos trabalhos, a reuniSocontinuará por mais dois dias, vi-sando a solucionar todos os proble-mas em pauta. (Asp.)

ARARAQUARENSEATINGE FRONTEIRADE MATO GROSSOS. PAULO, 7 (Sucursal) —

Acompanhado do secretário da Via-ção e outros técnicos desta posta, ogovernador Carvalho Pinto seguiuna manha de hoje para- a cidadede Votoporanga. a fim de inau-gurar o trecho final do alargamen-to da Estrada dc Fçrro Araraqua-rense. A partir de hoje, todos ostrens desta ferrovia atingirão asmargens do rio Paraná na írontel-ra com Mato Grosso, sem realizarqualquer baldeacáo e trafegandounicamente em bitola larga.

No ponto final da linha —Porto Getúlio Vargas — o governa-dor do Estado manteve um encon-tro com 8 prefeitos da região deCatanduva que há dias foi palcode sérios distúrbios quando a po-pulaçáo revoltada com a íalta deluz. Incendiou a sede da concessio-.iiárla dos serviços de energia elé-trlca. A encampação da empresapelo Estado, solicitada pelas auto-ridades interloranas, está sendoobjeto de estudos.

S. PAULO SOCORRE OSFLAGELADOS — S. PAULO.7 (Sucursal) — "São Pnulo,comungando das mesmas esue-ranças, dos mesmos sacrifícios,das mesmas lutas das demaisunidades da Nação, não íalta-ria ao seu dever de levar oseu apoio aos irmãos do Nor-deste tão duramente sacrifica-dos". Tais foram as palavrasdo governador Carvalho Pintoà comissão dc representantesdo Piaui, integrada por domAvelar Brandão, arcebispo dcTeresina, senador MendonçaClark e deputados LaurcntinoPereira e Heitor Cavalcanti,que vieram agradecer os so-corros enviados nos flageladospelas enchentes naquele Esia-do e informar sóbre a situaçãopresente. Dom Avelar Bran-dão salientou quc milhares clcpessoas estão ainda necessita-das de agasalhos, medicamen-tos e víveres o que, para a rc-cuperação das regiões devas-tadas, serão necessários ins-trumentos agrícolas, sementes,arame farpado e crédito ngro-pecuário. O governador Car-valho Pinto caran'iii que se-guirá, amanhã, um avião"Globcmasler" levando aoPiauí 10 mil enxadas, 5 mil

facões de mato. 5 mil foices,cobertores, roupas, tecidos,carne enlatada e medicamen-tos. Sabe-se, entretanto, que,no aeroporto de Congonhas,onde íoi estabelecido o depó-sito central das doações íeitasà Comissão de Auxilio aos fia-gelados, existem nada menosque 15 toneladas de mercado-rias diversas. Como símboloda ajuda de São Paulo aos fia-gelados, o chefe do Executivopaulista entregou à comissãopiauiense (foto) uma enxadacontendo as cores de São Pau-lo c o emblema do Plano deAção.

CAFEZINHOE SANDUÍCHEMAIS CAROSEM SÃO PAULOS. PAULO, 7 (Sucursal) — A

partir de amanhã: dois novos au-mentos de preços estarão prcsslo-nando o salário do paulistano. Co-mo era esperado, a COAP aprovouhoje a majoração do preço do enfé-zinho, tipo coador. de 1,50 pnra 2cruzeiros. Também os sanduíchesde salsicha e mortadela — ptinci-pai recurso dos alunos que estudamà noite e não tém tempo paraJantai* em casa — tiveram seucusto aumentado dc 5 para 7 cru-zeiros.

A propósito ainda do abasteci-mento, a reportagem apurou quc acomiss&o mista, encarregada de or-ganizar a distribuição de pescadopara a Semana Santa, chegou aconclusão de que as necessidadesda Capital' atingem a 600 tonela-das nesse período. Confirma-se, as-sim, a superabundância .. de nei-xe, pois, com as grandes quantlda-des já estocadas em Santos e comos carregamentos dos barcos cs-perados nos próximos dias, serãopostas ã. venda entre oltocentas emil toneladas do produto. Êstc ex-cesso, por sua vez, deverá exercerinfluência no sentido de seremmantidos preços mais baixos.

TRÁFEGO NORMALNA REDE MINEIRA

. A Diretoria da Estrada dc Fcr-ro Leopoldina informa ao públi-co que o movimento dc trenspara a Rede Mineira, que vinhasofrendo baldeação em São JoãoNepumuccno, devido às enchen-tes ocasionadas pelas últimaschuvas que desabaram naquelaregião, ja está restabelecido,

PELA MELHORIADA ENERGIA ELÉTRICAOs vereadores. Carlos F. Pi-

nheiro de Souza o Jair Oliveira,de Bom Jesus de Itnbapoana.apresentaram na última sessão daAssembléia, sendo aprovado porunanimidade, o seguinte projeto:"Exmo. sr. president» da Cà-mara- Municipal de Bom Jesus doItabapoana. Considerando quc odr. Raymundo Bandeira Vaug-ham, presidente do Partido De-mocrata Cristão e secretário d8Energia- Elétrica e Desenvolvi-mento Econômico, vem tendobrilhante desempenho a frenteda citada Secretaria, promoven-do a solução do angustiante pro-blema da íalta de energia* elé-trica em nosso Estado, sendohoje, na equipe do governadorRoberto Silveira, um cios maisdestacados auxiliares de S. Exa.,a bancada do Partido DemocrataCristão, requer, ouvido o plena-rio que a Câmara Municipal,congratule-se com o dr. Banaei-ra Vaugham pelo êxito de suaadministração a frente tão impor-taute setor de trabalho."

SECRETÁRIO :<'DAS FINANÇASDO ESTADO DO RIO*AUTORIZAPAGAMENTOSO secretario das Finança.t do

E. do Rio, sr. Augusto de Grc-gório, autorizou, em data de on-tem, os seguintes pagamentos:Luiz Sáo Clemente do Azevedo,Antônio Bellot de Souza, JacyPiiílo Ferreiril. Paulo Jorge Pin-to Pinheiro.. Álcino Carreiro deCarvalho, Ély Nunes da Silva,Alcides Rodrigues Lima, Pas-clioal dc Brito Nicolau, PauloSalgado Cardoso, lnstltulo dr.March, Hélio Lourenço, JoséMarques, Instituto dc Prcvldên-cia Social. Associação dos Fun-cionários Fiscais, Instituto dePensões e Aposentadoria . dosSérvidorc; do Estado, União dosProfessores Primários Estaduais,Associação dn,s Servidores Civisdo Brasil, Associação dos Servi-dores Públicos do Bi do Rio deJaneiro e União dos Inativos Flu -minenses,

familia de seus servidores. Dc sentíd0( 'esclarecendo

também queacordo com projeto quc tramitapela Câmara de Novn Iguaçu, sobo n° 239/60. já aprovado em primeira discussão, os servidores damunicipalidade passarão a perce-ber um salário-famüia de milcruzeiros por dependente.

Cidodoo iguaçuono — Por pro-posta do vereador pessedista Wal-ter Borges Pereira a Câmara Mu-nicipal de Nova Iguaçu concedeu,por unanimidade, o titulo de cida-dão iguacuano ao deputado traba-lhista Eoésio da Cruz Nunes, se-cretáriode Segurança. Pública doEstado do Rio.

NATIVIDADE DOCARANGOLA

Utilidade Publico — Foi apro-vado pela Câmara de Nativiaadt

ABASTECIMENTOFARÍO PARA ASEMANA SANTAbklo *50RUt>>rt*«t. *» (Sueunnü) — (ttu*, prtmeirameote, tentouOcotaui» wndo muvn» a pro-ouajadi-mnfitrativa, tentando rários (declara cõroo Se útiíidade púbü-ttet produií* c*:i.»uro'.di>> sa sema-ia «cursos ao próprio prefeito, «cmica miSíticipal 0 "Ginásio da Cam-Santa. Ntfoctaattn dtata Capttai «a-jéxHo também.. Agora, tendo emf __tfc» tu-tretnstro* eom o ias». poi« con-! vista que vários vereadores ocu»i~

«aer*-*! * o «t&qu* d» p*ím, wpe-lp&m cargos públicos municipais,1,-!*:*i***i*« bsjstihau. ansattoade pk-j^rtaduais e federais, a UCV en-ira t»im» ao» co-a*«aüder**. .trou com uma aç&o declaratória I

A *-«<!» d* r*rB* tt# porre H'r*áa' (XXl\tt OS mCStnoS, p«S JUiM q«i• -<»rq\i« oooums» «arrsdo ttsi* twsr-'eles. cstarido em exercício de seus!a-natnte. tuio »* ••&&» if.-nM.wiW púbHcos, nio podiam ter!

u«*5<iu*- dKrtRiBtft «ot, s» tír4 m''participado da votação. Desejaitae* tAtertam. • «CV que o juiz declare, exa-{Cultural da Bahia, de Salvador,

««"*» . cn». acrrt.ua* « «W..;^*^*» « oficio do sr. Laurindo Rav

Sr.ar.ri fal* «fite, «* s-te -ikartaaot*-'Ví£'?*!i'" <*u,í *«-Wm && g ***2 *?tar d° ^^ -**•>

ufa,»* sasu, ní0 a»i-{^^*! ffi o* "*\ "í??!?*"^ Yh«on****' *• M*i*' **** a«rade-c«?ST3**^eik*ífd('fr«!fl „8fH» W /Aaicao d«s*a autarquiaBstt, Vitorio "DaMetar1, WOsc-S'

:d\*r»i!it» ta. Nio tst*ItKM* tltttio è pr»ço dm dvü» _ CS»''.ÍSa^rt^ta^^^SPT-iSsiftiw * iSi-ÜS,LütM * í{ssi*r **• «íBM-.íseii,to* niteraI- -

o pagamento das apólices sorteadas na administração anterior nãopode ser feito por não haver re-cursos financeiros consignadospara tal íim em orçamentos ante-riores.

SÃO GONÇALOErradicação do anal/ooctismo'

— A Prefeitura de Sâo Gonçaloenviou à Câmara local mensagemcriando no município a Campanhade Erradicação do Analfabetismo,,tendo sido o projeto aprovado em iprimeira discussão, sem emendas.

BARRA DO PIRAIUnha de ônibus — Foi autorl-

rado pelo secretário de Comuni-cações e Transportes do 'Estado,

,o inicio do funcionamento de no-íaiae^Carangoia projeto ae lei,que ra Uni-,. de ônibus entre Barrado Pirai e Tairetá. medida que hámuito vinha sendo reivindicadapelas popuUções das duas locali-dades.

MIRACEMAEscrÜMiniíACAn — Tudo

indica que a Associação de Cré-dito e Assistência Rural do Esta-

* ¦«--'¦ '¦'-- - »¦- j« í-i.». b- „• ido do Rio de Janeiro (ACAR-RJ)A uo* R«*r«o-*instalará brevemetiie um escrito-rio em .Míftc-ssa, atendendo »osinteresses dos ntrariiUs locais.Cam a cortcrttiiaçio de tal medi-óa este ícria o 6* escritório <ia cr-rans-açio, que ji fancioüa emNova Friburp, T**T**ópe!ís. lu-jraat Itabcrai e Reiende.

j&zt^t WJIAP/sSAJMt MAPA» MA» SJTTk açaa•» '"w -W^K^ãH9W^rWã^W <<r%tW

.. v í> Im mm mà 1 kl k^-1 h 1 .Ti ilfcT*afci>J»-i'1*i *4mm M. ¦ *««>¦ • /v V> \kfr~ i

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^^^^3J^Q^ '/ TtlC-'1DAt-í- '"'O-1 Í-GUINH' lOGÜADOUÍOS, / */^!{Bw!^Ijf

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA"

DIFUSÃO DO MATENA BAHIA

AMANHÃSM-19HO (üibadol

adoI.N.M.;baíaas t«*a rnaaitóBf;

Mate*, y^fjí -ÍSS lôiii-1 ?s»l«*M 4a* Ar--%lT-.h^xi-. ás. Sieisilm.

Ca^. m^^a^^^;t * ^ , Jj^ d>* *«

i^^^-^L^^'^ **:«*#"'* «etmúáãsim ià «sti» p»-|«aQ9 taíútSa « «&i«(rriuste, ce®

m **»»*• tat-tw, *mtm a* ^BMtt*a»*»-SMtM, àtpíi$ w m fgbm ^.í^f4 *»!*««««*«»- *-"-* «mnaim*» ? t*r»**<(mm*t «te***» «• «ttaa.-Sáíi^ fiTCrt-^toeate c* j-aan-í1» *««'«« JBçáaisáa.áes U pc*»-a* *tk» testem*. Iiíadtet «St «¦«¦urar-ês. f|Mfi| da en*ii-i*iaaíij,

Município» Fhtniinrn«r<

^tattepse? «Mlc-iaa para tito. |o Corr-lo es Manha, s-scttraattf* X&tnH, Av. Amemt-Ptto»-\to. tS. txraps^Sat. tlçf&ÜL, Eáí-flèb» Vtttsl

"SUBÚRBIOS DA CENTRAL"(i*eriQdo das 1* is iS.OOha)

rascAnfRA (jAcarcpagva»KL-A: riorianojioil* («ntre o« p-.-tf« imilt t U).

(Periodo das 9 às l«,r»ha)HlCAimO nr AMlUMT.uqi 1."".*.'-. Atcabiça. Aímtfcli v»>. Arai. Otüo

Rti». Deccltctano Ratão*, "faxsatisa Ur.-.,Ftltdanc Pires, das flí-ts. Cuaira. !(ua>rape, ttvlo Ce«ta. Lot», Luis Vidal. Ua?.qutS Pir.r.n.-rr. Paraí.r... Sarftnta RéfS.Tapuia: Satrada de Nasar*; Traraatu;A*s1e»M»r-« ".r-'if.

fPrríodo tín IJ St lí.Wh».

MARIA DA OftAÇA % DTl CA ST!**. HO

RUAS: a-.-m Casal. Atvanet ó« Ajrrrtn. AUM.Batitto d« Brito, Ojmt de Tarla. CJappiTtallw. Cond* Aaaabíii»., Dsíníi**»» d«¦aUgaShi-e*. r»*UeiaJM,<S«> Affstiar. Ttttstp-da lü«uer<ífi. rarretra fl* Awirid*, rr»r.«tmá Otwaaíi*. Gafiatu. JGíWjíitrn d» Ut'm,Mir»*i Aaft», Mifuel Gam». Manso,CSirtá*» Strpt, "latóíso ds» Rtt*. Tc»**-Consaga itn-itt oi prfeSio- « *S ? Kr.!-«-.¦**«m: Caxtsllo d* Ar-iiar. OSr*tra8«rpa * Se-rw St Aaantat».

(Período da» 12 A» l?,t»tU)

RON-imiO

l:i"As Adail. fi,i-.-«-i! -. Bar,fUo d* TlMtn, BiasForte*. Boii*ue<m>i, Ctfintn át Moral*,1» da Oulubro. Dona taabcl. r*ücUn«de Carva'.!;'!. franeitr* H*yden, JüloTorqoaln, 1-enr.or M»«rar#nli**, Prn*!*-m«çío. 8ara*entn Siíta Kunw, Vlelr» Fer-•tir». 3* át f*ev-**iro lio «. líí »*> ftol:* Afttóía Tttateira <¦ - Caairo; Prat*»:Bonsactaso • Lepea Rtoetro.

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RVAS: Aval, "fl*.: Curam. General »»o«ff!«.Oeneral TsrtUwso nilf*». «*n»»l r-r-.*«ir* do* Sèoto*. Mavíítijl í>cd«e. V.»-r«CK»1 iTòria»»-, MàtjkOai Beflio Ms***»».Stars* * Rífrcs, Mansa*)» de HervaS.Passo át Vtm*. AtmdOêt: Briaxl»*™''..-m • Siítj. Ccrr-.r.5»~t- Amtrtl !*»•-í«o. Plreaíd*»!» V*rf«* Vetmiknat *»ftttít: *R*ír»rla **a atB-ffjrJ» V«&M*r; Vtaft

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GolpeCORREIO DA MANHA, Scxta-fcirn, S de Abril de 1!)C0

de oitenta milhõesno comércio de automóveis

Vultoso prejuízo (cerca de 80 ml-lhões de cruselros) no comércio deautomóveis, vem sendo objeto de In-vesllgaçõcs por parte das autoridade?ds Delegacia de Roubos e Falsifica-ÇÓe* conforme inquérito ali instau-rado para apurar atividades ilícitas"e um grupo de indivíduos. A firmoInstalada com a flnalldndo de lesaro comercio girava sob n responsabl-lidade de Luiz Reinaldo Azevedo eusava como razSo social o titulo dpR. L. Azovedo, com escritório noAvenida Nilo Peçanha, 12 snla 402,lendo ainda como procurndor-gcralAitnlr Pereira, com escritório naAvenida Presidente Vargas, 417-Asais 303. Com dois escritórios parafacilitar as transações, os estcllonatá.rios conseguiram transacionar com armelhores firmas do ramo, represen-tantes autorizados e revendedores da.«Indústrias americanas de automóvel.»para o Brasil. Adquiridos os veículos,dos quais eram pagas geralmenteapenas a entrada, muitas vézcs comcheque sem fundo, eram os mcsmçtlevados para os Estados c ali vendidos a pessoas que Ignoravam a miprocedência dos mesmos. Agindoprincipalmente no Rio, n quadrilhaUnha ramificações nos Estados deS5o Paulo, Bahia, Ceará, Belo Horl-zonte, Porto Alegre e outras cidade?do Estado do Rio.

TELEXINTERNACIONAL

TELEGRAMAS

via fâacuonal

OUTROS IMPLICADOS

Alím de Luiz Reinaldo Azevedo eAltair Pereira, principais mentores daquadrilha, faziam parte da mesma,na qualidade de Intermediários, vendedorca e agcncladorcs de negóciosde compra e venda para a firmaL. R, Azevedo, os indivíduos HélioVasconcelos Rodrigues, em cujo nomemuitas faturas ernm extraídas, tantopar« compra como para venda, JosíMaria Vasconcelos, um dos encarre-gados dns vendas para óa Estados,Tasso Ki cit;.' Maciel, José FranciscoScagllone, Antônio Rodrigues Barretoc Francisco Borges Neto, revendedo-res. Todos estilo sendo localizado-:pelas autoridades. As diligências vêmsendo realizadas em caráter sliUoso,presumlndo-se que os principais ele-mentos envolvidos tenham se ausen-tado do Brasil,

FIRMAS LESADAS

Entre- as firmas lesadas pela qua-drllha estfto relacionadas a Cia.Propac S/A, dc onde os estcllonatá.rios conseguiram apanhar 6 jipesGastai S/A, C. M. do Brasil Í*/A,Filpun (Petrópolis). representantes dnGeneral Motors lesada em 3 camt-nhões marca Chevrolet no valor dc3 milhóes dc cruzeiros. Vários pc-quenos revendedores e agentes do Estado do Rio, assim como particularestambém foram lesados. Só de umaempresa de transportes na Bahia osestelionatárlos conseguiram apanhar28 veículos (ônibus) já usados, ven-dendo-os em seguida.

CQMPRA E VENDA

Insinuantcs c bem falantes, demons-trando conhecimento do ramo deautomóveis, os quadrilheiros se apre-sentavam Impccàvclmente vestidosnos escritórios das Companhias eEmpresas, quase sempre portandouma pasta contendo consideráveis im-portânclas cm dinheiro, fazendo sem-pre questão dc declarar que tais im-portânclas eram para pagamentos decompromissos diários da firma L. ¦ R.Azevedo. Adquirindo a confiança dasfirmas vendedoras, os espertalhõesfaziam então uma proposta de com-

pra mediante uma entrada <• o re»-tanto parceladamente. O sinal erapago, Inicialmente, em cheque, nor-mal, maa as seguintes compras eramentão maiores e o» cheqeus nüo tinham fundos. De posse dos automó-veis e caminhões a quadrilha levava-os para o Estado do Rio, emSilo JoSo de Merltl. e ali emplacavame legalizavam o veiculo pnra os dlverso» Estados, vendendo-os por preçomenor que o real e de concorrência,conseguindo. aBSim, fácil colocaçSo.

As diligências prosseguem a fim rieesclarecer até onde se estende a açãocriminosa da quadrilha.

POLICIA EM FÉRIASCOLETIVASA Polícia do coronel Jacques

Júnior continua de férias coletl-vas. A cidade continua*entregue

ÇYMAAutorotor

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COFAPTOMADA DE PREÇOS

HORÍIGRANJEIROS

A Comissão Federal de Abastecimento e Preços, tornapublico que procederá à tomada de preços paw» a aquisiçãodos seguintes grupos de mercadorias:

— PRODUTOS— DOCES— PEIXE E CAMARÃO— CARNE E DERIVADOS '— ENLATADOS E CEREAIS

Os Interessados deverão procurar melhores escíare-cimentos, na Divisão dc Compras da COFAP, à Rua AraújoPorto Alegre, 71 — ?.° andar - Saln 4, diariamente atéo dia 14-4-60.»); JOAQUIM VEIGA BARBEDO";¦'

. - Chefe da Dlv. Compras

Ministério da AeronáuticaDIRETORIA DE ENGENHARIA

AVISOÂ Diretoria de Engenharia do Ministério da

Aeronáutica avisa aos interessados que foi trans-ferida, do dia 7 para o dia 20-4 dp corrente anora abertura das propostas para a Concorrência n.°03/60, relativa a construção de estacas e piata-formas com luzes de aproximação para o Aero-porto Internacional do Galeão - D. F.

Comunica também, nesta oportunidade^ queo prazo para a entrega da documentação neces-sária à habilitação para a citada concorrênciaencerra-se 72 (setenta e duas) horas antes desua realização.

Rio de Janeiro, 6 de abril de 1960Maj.-Bri§, do Ar

IVAN CARPENTER FERREIRADKEIQR4ffittl

aos malfeitores e seus habitantesà sua própria sorte. Se esta fôrmuito grande o cidadão seráapenas assaltado e perderá jóiase carteira; se fôr média será es-pancado, além de perder os ob-jetos; se não tiver nenhuma en-tão coitado — perderá tambéma vida.

Na cidade grande alguns bair-ros se destacam como os preferi-dos pela malandragem, assaltan-tes, maconheiros e toda a sorte,enfim, de marginais. Enlre elesa Lapa e seus arredores, ondeatualmente vivem centenas de fa-milias pacatas e que, nem mes-mo durante o dia podsm sair àrua sem correr sério risco. Tra-vessa do Mosqueira, ruas Teotô-nio Regadas, Moraes e Vale eoutras por ali são as preferidaspelos gatunos, principalmente ànoite. Ninguém pode sair de casadepois das 8 da noite. Quem sairé assaltado na certa. E não tempara quem apelar, pois a RP quepermanece na Lapa fàz questãode ficar alheia a tudo. E' maiscômodo e menos arriscado. Ain-da anteontem por volta das 23horas um homem íoi assaltado ebarbaramente espancado na RuaMoraes e Vale. 40 minutos de-pois a cena se repetia-. Excusa-do dizer que a Policia sempre au-sente. Dois assaltos com espanca-mentos em menos de 1 hora nummesmo lugar! E' o cúmulo!

Afinal, quando terminarão asférias coletivas do DFSP?

AINDA NÂO SE APRESENTOU À POLICIA0 SUSPEITO DA MORTE DE TERESINHA

O ox-pllôto Allamirando Bas-tos Nunes Pereiro, principal tüt'peito da moiU. d*> Terezinha Sa-chlni, cujo cadáver foi encontra-do em um armário do aparta-mento 11 do prédio 330 dn Av.Copacabana, já se encontra noRio. Entretanto, até ãs 21 horasde ontem não havia se apresen-tado, como se esperava, às auto-ridades do 2.° Distrito Policial,a íim de esclarecer sua posiçãono caso. Enquanto isso, os poli-ciais da delegacia de Copacaba-na que investigam o fato estive-ram realizando diligências com-nlemen tares. O Instituto MédicoLegal já forneceu o laudo cala-vérico, sem contudo determinara "causa mortis" da mulher.

DILIGÊNCIAS EMJACAREPAGUA

Como noticiamos, Eneida No-gueira Brito, também ex-aman-te do suspeito, ao ser ouvida nocartório do 2° D.P. declarouque, domingo último, o acompa-1nhara ao 'sítio de uma cigana,em Jacarepagua. Naquele local,!ao ser ameaçada, concordara emiceder suas jóias a Altamirandopara que êste as empenhasse esaldasse uma dívida. Ontem,juntamente com o delegado subs-tituto do 2.o D.P., ArmandoPereira, o comissário Aluísio Ce-sar e o investigador Roberto,Eneida retornou a Jacarepagua afim de mostrar o local onde ocor-reu a cena. Entretanto não ecer-tou o caminho, pois quando foracom o ex-amante, o fizera detaxi e à noite.

LAUDO CADAVÉRICÒAssinado pelo legista NelsonCaparelli, chegou ontem à dele-

gacia da Rua Hilário Gouveialaudo cadavénco contendo re-sultados dos exames realizadosno cadáver de Terezinha. Di-zendo não haver possibilidade dedeterminar a "causa mortis", odocumento legal esclarece quenão houve estrangulamento. Dizque a vítima possuía lesões car-díacas adiantadas e grande-dila-tação da aorta. Quanto a hipó-tese de ter havido envenenamen-to, diz não poder atestar, devidoa impossibilidade de um examede vísceras, devido ao adiantadoestado de decomposição do ca-dáver.

TESTEMUNHA ANÔNIMAPor telefone, uma pessoa que.->ão quis declinar o nome, afir-mou para as autoridades do 2,<*D.P. que vira a vítima na noi-

te dc domingo, passeando pelasruui de Copacabana, A testemu-nha anônima acrescentou quoconhecia bem a morta, a qual,na ocasião, trajava blusa pretae calça tipo "Bcrmuda".

NAO SE APRESENTOUDesde quarta-feira última, após

o chamado telefônico que o sus-peito fizera de São Paulo paraseu irmão Sérgio, que as auto-rldades do 2.° D.P. vêm espe-rando sua apresentação. Entre-tento, até as 21 horas dc ontem,Altamirando não havia apareci-do naquela delegacia.

Segundo soubemos, o t_x-pilotojá se encontra no Rio, estando,porém, em dificuldades para serpresentar, por não ter advoga-do, uma vez que o sr. EmílioRomano teria se negado a dc-fendé-lo, por conhecer seu pas-sado pouco recomendável.

Urge que "Cosme-Bamião" volte a

fiscalizar motoristas no aeroportoA Inexplicável retirada dos"Cosme o Damiâo" do Aeroporto

Santos Dumont, onde exerciamfiscalização sôbrc motoristas ines-crupuiosos, que recusavam passa-geiros e praticavam sistemática-mente outros atos abusivos, queali exigiam a presença do poli-ciamentó, criou os maiores emba-raços para milhares de passagei-ros que diariamente desembár-cam no aeródromo da Ponta doCalabouco, dando-lhes péssimaimpressão êsse primeiro contatocom o Rio.

Passaram novamente os profis-sionals do volante a somenteatenderem passageiros que, numasó corrida, lhes dêem de ganharum dia de serviço, ou' mais. En-quanto isso, dezenas e mais deze-nas de pessoas ficam expostas aosol e à chuva, até que surjamprofissionais honestos, dispostos a

servi-las. Motoristas há que dei-xam seus carros íora da fila, cn-tram no Interior do aeroporto evão apanhar passageiros nas snl-das da pista, selecionando os quese destinam a determinada zonada cidade, preíercnciaimente asul, cobrando 300 ou mais cruzei-ros por pessoa, fazendo, numacoirida* o quo normalmente marcano taximetro cem cruzeiros, mnisde mil cruzeiros. Para êsses, umacorrida por dia a Copacabana é

mont, pois há exceções e nãopoucas. As exceções, os proíis-sionais honestos, vêm reclamandocontra o abuso dos maus colegns,cm sua maioria estrangeiros c quenfio pertencem no Sindicnto clhes e indiferente agir de íormacomprometedora para a classe.

ORDENS DO CHEFE DEPOLICIA

A propósito dos assaltos a queestão sujeitos os que desembár-todo seu serviço, pois lhes rendei cam no Aeroporto Santos Du-importância elevadíssima, com oconsumo de poucos litros de gaso-Una.

OS HONESTOS RECLAMAMConvém esclarecer que essa

prática, êsse verdadeiro assaltocontra passageiros não é obra detodos os motoristas que fazemponto no aeroporto Santos Du-

''Enquanto a polícia prende domésticas' cassino funciona em plena Cinelândia"A propósito dc nossa reportagem"Enquanto a Policia prende domes-

ticas cassino funciona em - plena Cl-nelâridfa", recebemos do dr. Archl-lau Mesquita, genro do contraventorFrancisco Amoroso, a seguinte car-ta:"Sr. Hedator: Leitor assíduo • quesou do Correio di Manhã. 6rg&o dosmais prestlmosos do nosso pals, de-parei com uma noticia que, talvezpor má informação, nSo correspon-

de à realidade dos fatos.Na página 5 ds edlç&o de hoje,

18-se "Enquanto a Policia Prende Do-mestiças Cassino' Funciona em Pie-na Cinelândia", fazendo deaairosasalusfles ao Clube Carioca de Xadrez,que tenho a honra de presidir.

Peço licença ao ilustre Jornalistaa fim dc chamar sua atenção parao seguinte:

a) K* o Clube Carioca de Xadrezentidade social e recreativa, legiti-mamenje constituída, com estatutoregistrado e portador» de Alvará dsfuncionamento como Entidade Des-portiva, concedido pelo Conseho Na-cional de Desportos;

b) Semente sSo praticados no Clu-be Carioca de Xadrex os Jogos de-fesos em lei. ou sejam, os permiti-doa pela portaria 19;, em contraste,portanto, com o que cita o artigo;

c) Poderá o ilustre Jornalista ve-riflcar. pelo próprio Correio dn Ma-nhí, em sua parte esportiva, quesomos os detentores do titulo de vi-ce-campeões carioca, por equipe, cer-tame promovido pela Federaçio Me-tropolitana de Xadrez — entidade aque somos filiados — e náo comoestá no atrlgo a que aludimos —

ali náo se vê um xadretlsta,pois que o Clube faz tudo. menosIncentivar o xadrez".

Por fim, franqueamos a nossa ic-de ao Jornalista autor do artigo

}>ara que constate a veracidade dasInformações aqui prestadas."

N. da R, — Gostaríamos de per-juntar ao dr. Archllau Mesquita,presidente do Club Carioca de Xa-drez, desde quando bacarat é per-mltldo pela Portaria 191 e desdequando os contraventores ArthurAbade, Chicío, Doracl e "Mario Ca-bra Cega" freqllntadores assíduosdo clube, süo xadrezlstast..

Matou a companheira quelhe negava reconciliaçãoContrariado em seu desejo, de re-

conciliação com a mulher da qualestava separado há quinze dias.Epamlnondas Gomes de Oliveira(29 anos. solteiro, operário. Estra-da Uo Carrora, s|n, em Caxias), as-sassinou-a na madrugada de ontem,com uma facada no coração. A vi-tima, Neusa Furtado dos Santos (20anos. solteira, mesma residência),'vivia há cerca de quatro anos como acusado e após a separação foimorar com a Irmã Odete Furtadodos Santos, residente também nasproximidades.Após o crime ocorrido próximoà sua residência, Epamlnondas en-

-JULGAMENTOSEstá marcado para hoje no II

Tribunal do Júri o Julgamento dosrins Orlando Gentil e Orlando Fei-Jó, acusados de, no dia 31 dc Ja-neiro de 1959, na Ru;. Alvaro Sei-ias, em frente ao prédio ZIO, nointerior do carro 4-00-08, de pro-priedade do segundo acusado, que

dirigia, ter assasinado a tirosFrancisco Guilherme Salvado. Ocrime fora arquitetado contra Do-mlngos Manais, vulgo "Gasogênlo"mas, por erro dc execução, o atln-gido foi o motorista que conduziaêste último.

O Júri será presidido pelo JuizBandeira Stampa, sendu a Promo-toria ocupada pelo Sr. Jeferson Ma-chado. A defesa será sustentadapelo adv. José Bonifácio.

No I Tribunal está marcado oJulgamento do porteiro AntnnioJoáo de Souza, acusado da mortede Alda Cúri.'Ontem nio houve julgamento no

Tribunal do Júri. E no II, por6 votqs contra um, o Conselho deSentença decidiu absolver o riuEdson Ribeiro dos Santos e con-denar DonevU do Espirito Santoa 17 anos de reclusão.

Preso um dos envolvidosna revolta de Aragarças

tregou-se às autoridades da subdelegada da Fábrica Nacional deMotores, sendo mais tarde removi-do para a Delegacia de* Caxias, on-de íol autuado em flagrante.

APANHOU DE CHICOTENeusa e Epaminondas se conhe-

ceram há cerca de 4 anos passandoa ter vida em comum. O ciúmedoentio de Epamlnondas, no entan-to. tornava a vida do casal bastan-te difícil e as brigas se sucediama miudé. De uma época para cápassou o operário a desconfiar queNeusa o traía com seu colega dctrabalho Miguel Correia de Souza(18 anos, solteiro, mesma rua)que se tornou o pivô de todas asdesintellgéncias do casal.

Há quinze dias Epamlnondas dormiu fora dé casa e, ao retornar àresidência, às 11 horas da manha,teve forte altercaçáo com Neusa porter esta se negado a lhe dar comi-da. Apanhando um xlcoto Epaml-nondas avançou contra a mulher,desíerindo-lhe alguns golpes. Neu-sa. então, abandonou o amante, In-do residir com a irmã, na Estradado Carrom. sin.TENTATIVA DE

RECONCILIAÇÃOApós se separar de Neusa. maisse acentuou o ciúme de Epamtnon-das pela mulher e maiores se tor-naram as desconfianças de que elao traía com o colega de trabalho.

Mesmo assim por duas vezes ten-tou a reconciliação, o que lhe íolsempre negado, tendo Neusa ape-nas aquiescido em Ir íazer as re-feiçóes para Epamlnondas. em suaresidência. Tal estado de coisa per-maneeeu até anteontem pela ma-nhã. quando, depois de nova ten*tatlva de reconciliação, o casal aedesentendeu quando Neusa saiuprometendo não mais voltar paraa companhia do amante.

O CRIMEAs primeiras horas da madruga-

da de ontem, quando passeava pró-ximo a residência, Neusa encon-trou-se com Epamlnondas. que lheíêz nova proposta de reconciliação,ainda desta vez negada. Epaml-nondas. então, sacando de umafaca. desferiu um golpe na oman-

para morrer instantes depois. Emseguida o operário dlriglu-se à suaresidência e, após lavar as máostintas de sangue e mudar de rou-pa, compareceu íi subdelegacia daFábrica Nacional de Motores ondese apresentou, coníesscndo o cri-me. Mais tarde. íol removido paraa Delegacia de Caxias sendo autua-do em flagrante.

mont, e que sem a mínima defesaficam à merco de alguns "ganus-ters" do volante, nossa reporta-cem ouviu ontem o capltSo Brito,do gabinete do major AntônioJoão, diretor do Trânsito. Fomosinformados de que o policlamcn-to foi retirado ao aeroporto San-tos Dumont por determinação cx-pressa do chefe de Polícia.

PROTESTA O SINDICATOOuvimos igualmente o secreta-

rio do Sindicato dos CondutoresAutônomos, sr. Airton Alves deMesquita, que nos declarou nadater a entidade de classe com aretirada do policiamento do acro-porto, pois o mesmo sempre foiútil, redundando em beneficio dosprofissionais honestos. Com refe-rência à conduta dos motoristas,muitas queixas tèm chegado aoconhecimento do Sindicato. Toda-via, tais elementos não são asso-ciados da entidade profissional eé interesse da mesma que o poli-clamento volte para o AeroportoSantos Dumont, e, para tanto,providencias nesse sentido esta-vam sendo tomadas junto à Che-fia dc Polícia.

JULGAMENTO DO PORTEIRO

Dúvida quanto a sua realizaçãomarcada para a manhã de hoje

Como no mês de janeiro último,na véspera do dia marcado para jul-gamento doa acusados da morte deAida Curl, pairava ontem uma in-terrogaçfio no Tribunal do Júri e ad-jacèncias: "Haverá o julgamento doporteiro Antônio Jofio amanhfi?

O Juiz Talavera Bruce, ontem ànoite estava tomando as últimas pro-vidênciás, apesar das conversas doscorredores « dos prognósticos de quenfio haverá júri.. Dizia o magistradoque o Julgamento estava marcado, enfio tendo tido nenhuma comunica-çfio da lu-omotoria nem da defesa deque nfio iriam realiza-lo, sua parisficaria pronta, sem que nada falins-se para a audiência. Acrescentou osr. Talavera que é igual ao mu-Culmano fatalista: acredita que oque tiver que ser será.

TRÊS TESTEMUNHASO advogado Augusto Thompson

afirmou-nos ontem que a defesa iráouvir em plenário apenas três tes,-temunhas: o brigadeiro Castro Ne-ves, o médico legista Mário Martinse o investigador Emil Pinheiro.

As testemunhas arroladas pelaacusação no libelo — crime — acusa,tórlo. entre as quais Caclo Murilo(requisitado), foram todas intimadas,

Portanto, hoje ás 9 horas Juiz. ju-rados, advogado, testemunhas, pe-ritos e médicos- leglstas estarfio apostos para a realização do Julga-mento dc um dos implicados namorte da Jovem estudante projetadado alto do edtftcio Tilo Nobre à cal-te que. atingida no coraçío caiu. cada da Av. Atlântica

Tudo leva a crer que teremos umjulgamento que durará mais de 40horas, pois o processo depois ao Jul-gamento de Ronaldo Já cresceu maisum pouco, com' os depoimentos e ou-tros documentos anexados durant*êsse espaço de tempo.

O AZAR DA BECAPara mostrar que nSo sfio supers-

tlciosos, os advogados Newton Fei-tal e Thompson pretendem fazer oJúri usando suas becas. Ainda on-tem o adv. Romeiro Neto dizia paraambos que fizessem o Julgamentode roupas comuns, poli» a beca dáazar".

O sr. Bruno será, como das outr.isvezes, assistido pelo adv. dn famíliaCuri, sr. José ValadSo, que ontemnfio foi localizado pela reportagem,apesar de multo procurado,

OS JURADOS

Sfio os seguinte:; os Jurados dentraos quais sete decidirão da aorta doporteiro Antônio Jofio de Sousa; Pau-Uno White, Alberto Porto, ReinaldoSantos, José Augusto Loureiro, Re-fael Teixeira Soares, Basllio Maga-lhfies Reis, Drtmanto Coelho, Ral-mundo Barros Filho, Rachid Madcr.Lcnnnr Dantas. Thals Duarte, LuísFernando Ribas, Mcu.iclo Vicente Ri-beiro, Cilberto Moreira Rega, Gto-conda Hardman Vale, Julia PintoNogueira, Alzira Teixeira Lopes, DJa.cy Costa Ferreira, Mário Silva Pl-nheiro, Raul Silva Slmens • NagftNobre Pedroso.

PORTO ALEGRE, 7 (Sucursal) -O comandante da aviação civil Joaquim Jorge Oliveira, que particl-pou da revolta de, Aragarças. foilocalizado e preso ontem no interior do Estado, depois de haver scapoderado de um avião no aero-porto de Uruguaiana e deixado oaparelho em Livramento.

Um radiograma do caráter slgi-loso'foi recebido pelo secretário deSegurança e pelo chefe de Polícia,revelando que o delegado de Po-Hcia de Santo Ângelo, sr. ItamarReis, prendeu naquela localidade,às 12 horas dc ontem, o coman-dante Joaquim Jorge Oliveira, man-tendo-o incomunicável, ao saber dcquem se tratava..

As autoridades estaduais entra-ram, a seguir, em contato com ocomando da 5» Zona Aérea, tendosido designado o cel. Luiz GomesRibeiro, chefe do Estado-Maior da

Forca Aérea, aqui sediada, paraprovidenciar a vinda do preso aPorto Alegre, onde deverá serapresentado ao comando do IIIExército.

Um avião da FAB, com dois ofl-ciais, decolou às primeiras horasda manhã de hoje, para trazer ooficial preso. Joaquim Jorge 011-veira, confessou ao delegado dePolícia de Santo Ângelo haver par-ticipado da fracassada revolta deAragarças, asllándo-se, cm seguida,ha Bolivia, de onde retornou aonosso país pela fronteira sul do Es-tado, ali apoderando-so de umavláo civil que estava no aeropor-to de Uruguaiana. deixando-o emLivramento e dirigindo-se para"Santo Ângelo. Desconhece-se qualseu objetivo ao se dirigir paraSanto Ângelo.

Desta Capital, o pllôtò será envia-do para o Rio de Janeiro.

ATENTADO AO BARÃO:

Polícia já sabe quem é Mr. Erico homem que encobre o mistério

LJ^??ÍLvÍ!? ^Xamt>s rfaKzadosjmissário/encarregado do inqué-landa sempre acompanhado der,\°w u ,fos /? In.stitutt? 3°ín]°: Procuramos forçar o mulo- um homem que, emWa de apa-

PROFETAS DE COISASPASSADAS

MAURÍCIO JOPPERT DA SILVA

costas do americano, seria conhe-cido por "Cubano".

Criminalística, (levantamento dcjnário belga a falar,"mas êle se|ré*ncia nordestina, fala espanhol.««! C ,pCNrIci?> wc- *5a,ísUca na mostrou reservado: só podia fa- Tal elemento, tido como guarda-camioneta) a Policia desprezou a zer declarações a autoridade,hipótese de farça no atentado

contra o baráo. As autoridades JA TEM O HOMEMISn^^WJ1^.^??^^0 O primeiro a ficar trancado! RAZÃO PARA MATARmilionário belga foi vítima de com frurt_nho foi Isac. o moto- Sem desprezar outras pistasrista. Em seguida o comissário Que estão surgindo, a maior ate»- „introduziu o barão na sala "se- cão dos policiais que trabalham Jd.n o c s.,CTêia" onde se demoraram maislpara desvendar o atentado do;t_üc«_)a! "

encontra de som dc? nome do íie1um!l h<ía- ^-^ tudo indica qw»l«« vitima o barão Leon protestaram e reatam, o presidenteTi" °utorda

tentativa' S g ° e ° nesta hora pessoas merc '

um atentado.Embora nada querendolar, o comissário Helber

fino deixou

revê-Murti- £r.a

O acidente de Orós, como i depraxe, acendeu o entusiasmo dos pro-fetas a posteriori, juntando-se ao des-tino para agravar a situação dos quetrabalham na linha de frente, sujeitosao ,aleatório das previsões humanatnos fenômenos meteorológicos,

£' o que está acontecendo com osengenheiros do Departamento Nacional de Obras contra as Secas, vitimasdc acusaçóes Injustas que visam emalguns casos a criar pmbiente detfa-vorável em torno de sua ação, comprometendo-ns com a opinião pública.

O sr, Juscelino Kubitschek féz malcm criar mais uma entidade psracolocar ao lado do D.K.O.C.S. noproblema das secas nordestinas, ou,antes, sebre o D.N.O.CS. O rcsul-tato é aquüle conhecido das cam-

Ipanhas com dois comandos: rlvall-Idades, vnldades feridas, interferênciade Jurisdições, fracaWo do objetivocollmatio...

Nos primeiros anos de seu Govêrnoa questSo do Nordeste não apareceucm foco, atê que seus assessores eco-nômlces lt«» apresentaram um novoaspecto em que a industrUlixaçüo sesuperpunha t recupesaçflo agraria,espalhando-se que irrigsçie de terrassemlàrldat era coisa ultrapassada. O

e outras pes»r>as iden-com o problema nordestino

nanabulú, no sistema permitindomurei* de

verdadeirocontra o maior acionistateramerican Minyng Co*mpany,lw:rãnde« r^riVn* Vííí™™ «t«fato ocorrido «a noite de quarta^ - " °adc 0S.Pe,:1,0S toaram suas

retrasada.

. , nome do autor do atentadomonnJ"i****uan--*0 a caravana regressou do¦ ¦ local onde os peritos tiraram suas

.,-,,. _.iu5ün\as «mclusócs (afirmandoP- ^ai.MllS-i21,^P»w houv<! o atentado) começou

da Gávea, if^ ™ 1^* 0?im.Ssm°* Murtlnho,. sorridí,

a Leon vonvez. falando à repqriagemCorreio da Manhã na noite

i&tS ¦£ÊtoJl8±!f*- insi"uava para«W»iüt«

"Ida Hepúbüca anunciou, porém, entre

doda ido mistério.

Amane, secretaria e amante deEdward Frawley, * sua Inimiga

« variável, atingindo o msxl-Edward Frawley e sua bela sc- nordestina, criando-se psra isto dou dade que se chama de seetilar poteretiria-amante, Anadnc.. Anv J novos Argiiax, «_» deliberativo, o fferçs «is «_tpT£ss3tvbos sáo inimigos dc von Du Elst.jCODENO. e outro cxecutt.o. sendo Sabe-se qut chegou o lavem», comoFrawley. por ter o barão denun-êite a Superintendência do Desenvol- se chams a estação das chuvas nociado suas farras com os dinhei-Almento do Nordeste (SUDKOti. para Nordeste, mas ninguém poderá preverms da Interarnerican Minyng, e;o qual foi nomeado superintendente ojcom segurança se éit ser* mothsdoAriadne por se ver na iminéncia^eeonomfsta Celso furtado. 'ou seco. S.',.-. os meses de dewsmbr

]de perder a fsustúsa vida QÜe. O Cíube áe Engenharia teve a opor-'a abril d« cada

Acar.-ul, Orós edo Jaguaribe, estavam em plenaexecuçSo. Interpelado por mim, oengenheiro José Cândido Pessoa «s-clareceil que o projeto de Orós, deuma barragem de concreto, havia tidomodificado e que se estava cons-truindo uma obra dc terra que nofim do ano de 1959, ou no eomfçodêste. deveria estar terminada.

Foi uma grande novidade, alvisia-reiramente recebida, passando-se aaguardar a inauguraçüo i do açude,quando as grandes precipitações plu-vlais do mês de março último -juseram-no em foco, lutando contra aágua que subiu, ameaçando ultra*passar a crista e derrsmar-s« sóbrea barragem de terra. Soube-se entioque a obra se atrasara, nio ficarapconla, apresentando no momento oreservatório uma capacidade de 700milhões de metros cúbicos aproxima-demente, quando no estado final liedevera conter 4,000 milhões.

NSo se esperavam no penúltimomês do Inverno chuvas Uo copio/;**,que caíram generali-udiiment* portodo o Nordeste. Os qu« estudarama meteorologia da refiio e sau re-glme de pluviosidade sabem que otgrandes esUagens alternam cora for-tes ehuvss, numa periadicidad» queestâ longe de ser hsrmônlee. E mesmo a intensidade das grandes preclpi--Uçites é

fazer rapidamente uma1 a 2 metros de altura.

A égua venceu-os, porém, e o re-curso, para nüo perder tudo e atenuara onda de enchente vaie abaixo, foisacrificar um trecho da barragem,abrindo um sangradoüro de socorro.Foi o que flxeram, com resultadossatisfatórios. Lutaram, eumprlrttn oaeu dever, íoram vencidos pelos ele-mentos. evitaram com seu esforço umdesastre maior.

Por entrevistas concedidas aorlor-nsls, o superintendente da SITDENKdis qite compareceu ao locat psraobservar o que se passava <¦ viu lluta dos engenheiros, a dsvastaçüoque a enchente produzi» no vale.Voltou psra falar «o público, apre- .ciando tnsllclosamente o* fatos assi»nalanrio erros Inexistentes, para.som-prometer o D.N.O.CS. 8«u lugarcomo superintendente dc uma «ntl-dade devotada ao desenvolvimento doNordeste, era, entretanto, na regitoilagclad*. mobilizando recursos, pro-vldenciando slimentos, abrigos •roupas par» os infellres pstricios quetiveram seus haveres «rtMsdos p«l»calamidade,..

Suas palavras aos Jornais, desprovt-das de sentido técnico chamando deerros providências normais na con»-Sruçío de obras de lerrs, aconselhan-do a posteriori medidss que nenhumengenheiro tomsris, * nSo ser «pi«tivesse o dom de sdivinhar, cajrfceemde generosidade par» com cm enge-nheiros do D.N.O.C.S.,. que, colhidosd« surpresa por um» calamidade quasóbre él«s .<• aJwieu, trabalharambem. Mais sinda, revtstem-wr d* m*-Hei*, deixando ca opiniSo púbika •irr.prcitin_ d* que a a.tt.O.CM. *

.fer* Sua qualidade de secreta-.tasidad. de nceb*-io * «*W«9da»V**JS*Ki\T^iP'1' ""'ChKvU-Iria e companheira do sexagená-;«i»*!ç*o rm um simpósio sobre o que tao po**». »tadl 1^*7»Lí.^^ flflT ™"T"Í' ?U* ^!rio Unque, principal chefe dai^deste. organiza o ano passado, longo Pr.xoT^,, JSEW£^"k£S %5££ aSSSJ^eSSS O «»- organização, ds-the. segundo sei?» P»>-vr» fiefl. dtçlo ele^te. pre no. peg.» de surpresa. Ord» «¦ l£S££ «^ s^^n j.v ^ Jl Lgrande ascendência sòbr*;-^™ n» «**«•*«• boa tapressíojtava c«n . c*p*tí4*<ir d* m -ii^.jLIs JuarX £!UTZlZHi ZjT*

CtnetJoq

NA PISTA DE ERICDentro destes daissendo portanto bastante capaz dejmissário Murtínho e set» auxi

l^,àT^Ao a $Uf. morte- Com Ilam sab*râo 5uem * o cidadão-^, aj^aij membros da organizaí*1** *»»«w ^Ito * ;de metros cubu-o. • até hoie MrdnmlÃfon.es dc - informações do I* to de Mônica. em Copacabana. quçrn diriJfe a ^^H*. \™* ""««ore» da alta administrado, -retome, em um té teww. &-», pou E~5 fVIIj^.r *" B!*rMD.P que ate agora estivcnpsjídando o nome tk Eric. Para aP .uma luta »*!« t Mteaxte SüOESElHctto sspor «na ¦• Y«wâ • sai«l tarttoie.UBtttte franqueadas aos:?wjda o nome e ficticto e ao qt»; VAI DEPOR !e ° v*th" DXO C 8., a primeira fde qualqu«r perigo d* as «gua* tuM-l Mo''* t'h««»»» tslegraanas da* Bsta-

Ontem tivemos a confirmação 1«*rttl'Joi «bion**r o «gwsd* • estarem • aongirtm a ertst, da barragemi*0*_J;Bhlo*_; »nsn«<f*^ «•*« wmna delcsatiâ da Gávea de ,W«^«"lo-s* par» tobrrríver. O qut em eenrtrvçfc.. íí3««s_* «actaitt* e*U amsr.iüwJo o*««STO restaette afa «e («tt*, w„, Ma» o in^tm p6t> , Dem tuntf <s»1v« *» «*«« *» «Ustorija tof«>rtar,ito é que ficsrsm as doas «cü-jo ra"-*-*! da âjaa TrW taW»«6j' a»i* J,I"!,t* *• Citlm. m tm-asâmcAo a«««. «ctme-misUtf da um isto, sr..;chuvas perttetUrr, o teV- ás W "***_ ^B^5*-Sí- *» fnmAí. -salí»

;tnt« da_ rero-flitiruiçáo do faroíP»^e2e tatre o pistoleir* c © ScSodo «miwário ttebt? % ••»*Bft*1í6> • *&™*«<* *» «*»; t*;^» nfe» <j.va *»**» «, *tmef2£** * ***™*n*t- r Mt pro-

Itt-Rí» 1&J*P??*> j-maadante do atentado. n^eir^ MurSiho i quSa «*! ^.!^l_^*5sS,raB* ¦• »wt»eii**{«cf««»-t,^ Os in».._____>¦ «wac qaei^^i9*05 * **«» *«**>» ess«*nhrf.

icrnsEnas. íecharam-se. Istcisoubern-» ontem i noite, èsseiacon(eee\i depois que o comlssá-ÍJ-^^naí^m ia estaria identsflca-iirk> Murünho trancado numa das!do. As dilifénctâjs caminham ffrdependências da delejacia. eon-?151-* **•* direçüo do S dentro de mats uns dns Fraw-homem que. jev e ÍUa njumte úrâo oue via-"! f*to

: Du Elst horas!«o entendei d-â autoridades, é oiS L"«VÍ rt-,u7i JÜ UtZ ._:ú«**-

MUITO XERVOSO E OTIMISTA!ííaaodo a rep^tapra de Cor-l•mo di ,Va*Aã canteiaam cose ©3

OüÂilDA COSTAS BEFAWLEY

Do depoimento de Maria

jtá afeto o esclarecimento do »- ; 'Wttt_____*»___to.

$0. Ambos ário j»«ta? depoi- No

i£Í'' ^V^eSt^iS*-^

o trmr.im perigo das *oarrsg«rM "ísfra* BCTÍ*-<a«^««*!»« ÍJ a>l da ttmitt,cvtaao aimpAaw « Dtrotor «oiterra tn o <5*T"fa-B*iT*T!tn dn }joom_,!,*w <&* «»«*» (teml-sar ».« tmvr*

y^H.O.C.t.. ««SJBS&esro Je»» Cte*âe!.ote« a «Mtt». p*tt «M m* te f*t.! ¦srr^ «KTr?er.t« tsr.stóeí^;»»*, „ » ^así-, aHM^ÉBtrs- Co-.mento em cartório, quando**»-B©-?P*r. a IMlci* e^I^wm- »^;ffer,_. -^ffle^VÍS_d55rS:j^^ ".

£^^ISS?-. S»o«*»«* ©»*!•*«_ eti» ret*»tfca___a moUrrr*¦*M)Hm&* t em*lzaeSeA. Vsttmen dt

D*l*BBH^e*»l*t -*mtw*f*f fBI Ulm tmst:«|aütw « t:w* ttm mtstrSat %m*á»

mus- p«iTve satjer m_âst ao va-w iímwai no Io DP e-w «Al-ü

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.eMias qu» v*s vea.ytm vímiHmmtt** pfmtt&e-. Par Çüe cera' Dssvio«* «rbt» par» t TorU%itT*.*St**XR*t

a »M* * aorti a trmm « tÍKÍhSfcSÍ íèoS mvrn» . m me SPBTM» tmíoSua* imatOm-m mmmOt^é» *0cwb**** d* f/s/rnas. jasu

«¦afi Üfc ¦**•¦¦ —- '¦¦ -*"•- -¦* ¦ -¦*- —

?J:—tesatM^s- CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 8 do Abril de 1900 1.° Catlrrur»

Fidelidade ao paísA mudança em 21 «lc abril não

quer dizer, hoje, transferênciada irtle da Capital da Repúbli-ca. Mudança cm 21 de abriltransformou-se cm sinônimo decorrupção. Mudança vai signiíi-car desordem administrativa ecaos pulítico. Mas mudança ent21 dc abril significa, hoje, so-bretuüo, suborno e corrupção.Num clima suspeito nasceu lira-silia, tão suspeito quc nunca opresidente da República admitiuinvestigação parlamentar lóbreicus negócios. Em clima igualvai ser inaugurada Brasília.

Recebeu a CAmara, no dia 31de março último, o relatório doir. Oscar Diniz Magalhães, di-retor do Grupo de Trabalho daCâmara em Brasília. P.sse rela-tório quc c insuspeito, porqueile um brasilista convicto, retra-ta, com a maior clareza, a im-¦-possibilidade da mudança ago-ra. Mas a Cantara não só deci-diu como se éle não existisse,como ainda o sonegou ao conhe-cimento público.

A Câmara, conduzida pela* maioria governista, decidiu con-

tra o relatório, decidiu contra aadvertência de alguns de scusmembros e decidiu, sobretudo,contra a irretratável evidênciados fatos porque, sintonizandocom o clima geral do governo,viu na mudança em 21 de abriluni meio de enriquecimento rá-Jiido. Além do dinheiro recebi-do para a transferência (318 milcruzeiros num total de 103 mi-

lliõei c 668 mil cruzeiros), cadadeputado pleiteia agora mais 660mil cruzeiros (compra de auto-móvel), ii mu total de 215 ini-lhões e 160 mil cinzeiros. É umavanço nos dinheiros públicosque só poderia ocorrer tob um'governo que transformou o su-Lórno cm instrumento para sa-t. tle seuS desígnios.

#. * *

Entre os que navegam a vc-lr.s largas nesse mar de corrup-ção não poderiam encontrar res-sonância advertências conto aque ainda hoje é renovada pelodeputado Othon Madcr. Mas es-sas advertências que o CongressoNacional não acolhe estão sensi-bilizando a opinião pública, quepergunta sc, no seio de um go-vêrno quc parece de poltrões,não surge um único homem comautoridade para deter a quedado país na anarquia iminente cinevitável.

Reage com bravura unia par-te do Judiciário, reage comenergia uma parte do SupremoTribunal Federal, mas ésses sãopodêres desarmados, só ampara-dos na força moral dc suas de-cisões e atitudes.

A necessidade incoercível, depreservação da ordem adminis-trativa, a necessidade inadiávelde defesa das instituições e a ne-cessidade de impedir que o caosse instale no Brasil, impõem aimediata parada do processo damudança em 21 de abril.

A mudança começa na corrup-ção e no suborno e vai terminarcom o espetáculo do abandonodo pais à própria sorte. O pie-sidente tia República após pro-mover a desordem com a trans-ferência dispõe-se logo. a viajar,deixando o governo nas mãos dopresidente dc uma Câmara quejá não representa, de fato, nc-nliiim poder, porque está no con-senso unânime do pais que, emBrasilia, não haverá CqügVessoNacional funcionando na pleni-tude de-sua autonomia.

* * *

A sensação dc abandono emque começa a cair o país serveà eclosão de uma crise políticae social sem precedentes na nos-sa história. Mergulhados nessacrise, ninguém saberá onde ire-mos parar.

Não cede o presidente da Rc-pública às advertências da im-prensa e não sc sensibilizou comas resistências que encontrou emparte do Legislativo e do Judi-ciário.

No seu Ministério liá minis-tros com responsabilidade emface do regime democrático c daordem. Eles nâo são simples au-xiliares direto do chefe do go-vêrno.

Deles a Nação e o regime dc-tnocrático esperam uma atitudeque paralise êste vôo alucinadopara o caos, com data marcada.

A fidelidade suprema é aopaís e ao regime.

outras previsões do estudo. Expansão .significativada indústria siderúrgica, du construçSo naval ede equipamento ferroviário sfio também esti-inadns. Tudo num ritmo avnssalador, prevem aspesquisas de mercado.

Mas tudo isto deve pressupor a estabilidadeeconômica e financeira do pafs; a erradicaçãoda inflação e a aplicação dos investimentos pú-bllcos em programas reprodutivos, social ou eco-nômlcamente.

Se continua esta progressão ultrageométricada inflação, do caos financeiro e da aplicaçãoindevida dos recursos públicos em obras impro»dutivas, não serão atingidas aquelas previsõesde mercado. Delas apenas teremos a hipótese.

As falsas "excedentes"O caso das falsas .excedentes do Instituto

de Educação já levou os srs. Américo Lacombe,Mário de Brito e outras autoridades do ensinomunicipal a se demitirem dos cargos queocupavam,

Agora a questão complicou-se ainda maispurque, contra a admissão das pretensas exce-dentes, articularam-se as alunas do Instituto epromoveram marcha sôbre o Catete para protes-tar contra a indevida e abusiva intervenção pes-soai do sr. Juscelino Kubitschek em assuntos doensino municipal. '

O presidente da República deve meditaracerca da preferência das suas decisões, mesmoquando as expede por telefone. Que prefere afi-nal o cheíe da Nação? A popularidade fácil juntoa 400 candidatas que, na verdade, não íoram

habituadas nus provas, ou ft Impopularidade pe-uuite ns 5 mil alunas das nossas escolas nor-mais? Demagogia por demagogia, é fácil fazer acontn.

O problema não chega a ser dn República.Mps tornou-se francamente uma questão de re-publiquetn desde quc o presidente da Repúblicanela interveio às caneladas c às cegas. Serve paramostrar até que ponto, na prática, estamos vi-vendo um clima discricionário. Onde já se viu,em regime democrático, o sr. MacMillan ou o sr.De Gaullc, o sr. Gronchi ou o sr. Eisenhower,snirem dos seus lugares pira decidir que tais ouquais meninas devem ser matriculadns nas esco-Ias contra a opinião dos técnicos incumbidos dejulgar o assunto? Foi, entretanto, o que fêz o sr.Kubitschek. Não soube ficar no seu lugtn*.

E o caso teria passado em branca nuvem seo sr. Jacobina Lacombe, demitindo-se da Secre-taria de Educação, não tivesse demonstrado que,para alguma coisa, serve ser competente na suamatéria e possuir integridade moral.

CONGRESSONO SENADOLEI DK OItGANIZAÇAO

DE BltAStUA

MúsicaO sr. Juscelino Kubitschek irá em maio à

Argentina, depois a Portugal e parece que pre-tende visitar também o Japão, passando peloEgito, Libano, Israel, etc.

Pelo visto, o sr. Kubitschek e família aban-donaram os seresteiros e compositores oficiais eaderiram ao Billy Blanco, que fêz uma músicaque diz:

"Não vou, não vou pra Brasilia,"Nem eu, nem minha família..."

CHANTECLERAo contrário da visita marota de Kruchev

a Paris, a atual visita do general De Gaulle- aLondres tem realmente sentido e beleza. Nãoque não nos pareça ter tido sua utilidade a visitade Nlkita à França: quanto mais se encontraremos chefes dos governos importantes, tanto melhorpara todo o mundo. A marotice residia no evi-dente desejo que animava Nlkita de indispor DeGaulle e Adenauer.

Agora, visitando a Inglaterra, De Gaulle nãoestá exatamente visitando um pais com o qualtt França esteja em termos de perfeito entendi-mento. Por exemplo, na .importante questão dosmercados a França pertence ao Mercado Comum,tão bem armado por Jean Monnet e que reúneum grupo de países que eventualmente poderãovir a ser um só país, enquanto a Grã-Bretanhachefia o grupo dos chamados Sete de Fora —exatamente fora do Mercado Comum Europeu.Preocupada com a área da Comunidade, a Ingla-terra fêz, com o grupo europeu dos Sete de Foro,uma aliança comercial muito menos cimentadado que a do Mercado Comum.

O sentido c a beleza da visita de De Gaulleé que foi na Inglaterra, durante a "agonia daFrança", que êle próprio fundou o movimentodos Franceses Livres. Foi em Londres que pro-«lindou seu esplêndido discurso em que deu denovo um programa de luta e resistência aos fran-ceses, dizendo-lhes que a França perdera umaDutalha mas não a guerra. Essa guerra, a Françao fêz principalmente da sua base.inglesa. Erapela BBC que a incessante exortação de De Gaul-le chegava nos seus compatriotas e dentro dosquadros da Royal Air Force é que se formaram asesquadrilhas de aviadores franceses. No famosomomento em que a Inglaterra, depois da retiradade Duaquerque, ficou só contra a íôrça espe-tacular dn Alemanha Nazista aliada à espetacularíôrça da Rússia Comunista (esta, aliada "náo-beligerante" doa nazistas, abocanhava tudo quepodia em torno), nesse momento de grandeza esolidão contra a força bruta, a Inglaterra teve aoseu lado a fraqueza da França. Nâo era umafraqueza como outra qualquer, de um pais fraco,estm a fraqueza de um grande pais derrotado édisposto n lutar, a recomeçar dc longe o combatecia libertação. Guinda por De Gaulle a Françaderrotada íoi uma fonte de inspiração na luta dosIngleses.

Como nio podia deixar de ser, De Gaullefoi prontamente visitar Sir Winston Churchill,que se encontra em Londres. Essas figuras ex-ponenclala da guerra, esses aliados íntimos queàs vetes se detestavam, conversaram e rirambastante, segundo oü telegramas. Terão rido exa-tamente das crises que sofreram e que eram comorixas de mosqueteiros bravos e temperamentais.

* * *

A politica Internacional — a{ dc nos — nfioé feita nesses raros momento» de beleza como oda volta de De Gaulle i grande cidade hosplta-leira onde o Chantccler francês criou asas novaspara o renascimento. Mas »em esses momentos a•eiva em que ainda vivem as nações seri* íwmmais sinistra '

fizessem os seus competidores eleitorais, paraatrair as vantagens da confiança popular. O sr.Leandro Maciel, com a sua renunciasse tomoualvo da admiração e do respeito de quantosadvertiam sóbre os perigos da dispersão de votosnuma causa que é a da honorabilidade da vidapública e da afirmação e prática dos verdadeirosprincípios da justiça social. Agora, se tornarádever imediato e indeclinável da U.D.N. adotar acandidatura Ferrari para a vice-presidência. Nãoporque o sr. Ferrari esteja pleiteando a adoçãoda sua candidatura pelos udenistas, mas porqueadotando-a os udenistas estarão sendo coerentescom a inspiração anterior que os levou a homo-logar a candidatura do sr. Jânio Quadros. Nacampanha presidencial do sr. Quadros — nãoconstitui segredo para ninguém — a dualidadede candidaturas à vice-presidência vinha-seapresentando como um foco crítico de atritos eintrigas, perturbadores da harmonia entre cor-religionários.

O sr. Leandro Maciel desmentiu depois quehouvesse renunciado à sua candidatura à vice-presidência da República. Mas o desmentido dosr. Leandro Maciel nãó altera em nada o co-mentário que estamos publicando.

NA CÂMARA DOS VEREADORES

EDUCANDÁRIOS GRATUITOS FORAMBENEFICIADOS COM AUXÍLIO ANUAL

D

Tópicos & NotíciasRenúncia louvável

O sr. Leandro Maciel, em reunião com lideresda UDN., renunciou à sua candidatura * vic<spresidência ri* República. A notícia foi divulgadaontem pela manhã e. como se devia «spêrar,provocou a mais legitima e favorável repercussãoro$ meios politico*. Jtatiç» se lhe faça: náo sapodia «sperar outra atitude do velho lider ser-gipano que. pel» própria experiência pessoal delutador «vntr* oligarquias, -«be que. onde há umobjetivo comum, é ind jprnsável reunir ferras,•«nar vontades, unificar instrumentos, para *juc*rsyar-.*e a vitória.

Em decorrência do gtsto touvfevel «fo srl>andro Maciel, t*r«no4 agora a V.DX, ao ladodo F.DC. * lego ao itào do PJL, integtad&s *¦aaimsdo» em uma unsatoldad» inspirador», satampanha das mias limpas do sr. Fereanào Fer-rari. wn* campanha que penetra o Brasil * dequantas demandam a consalia ¦» «Ub-eltctüa ©•âiáíefé Juatá ae povo &*&<&?> é « que trax'§*****üh*Nía «asa tsmssas^st. f»ssvv**áí#*i

ík MHMirtM t\n olytu Qssáfí- •»*£ -^stttra* --«OTeettt * t*t$è*\ estavam na d«er d*

. O auxilio de 60 mil cruzeirosa ser concedido anualmente acada classe mantida pela Cam-panha Nacional de Educandá-rios Gratuitos no R. de aJneiro,foi aprovado no regime de urgên-cia. Ào mesmo tempo, mereceuigual aprovação uma emenda deautoria do sr. Ibsem Marques,no sentido de que as classes be-neficiadas devem manter o limite mínimo de 35 alunos e omáximo de 50. A proposiçãoíoi encaminhada pelo vereadorAntônio Dias Lopes, êle próprioum dos fundadores da Campa-nha, que somente no DistritoFederal criou e dirige quaseduas centenas de classes doscursos ginasial comercial e bá-sico de contabilidade em cercadc 24 estabelecimentos.

Na * discussão do projeto, o sr.Gladstone Chaves de Melo sa-lientou que não existe ensinogratuito no Brasil. Todo o ensi-no é pago por um dos dois sis-temas: pelo governo direta e in-diretamente ou pelos partícula-res. E disse ainda que a Cam-panha dos Educandários Gra-tuitos deve muito de seu êxitoaos professores que a ela se de-dicam sem a justa recompensade vencimentos compatíveis.

FUNCIONÁRIAS F.BRASÍLIA

Em dias da última semana, avereadora Lígia Lessa Bastosapresentou requerimento ape-lando ao presidente da Repúbli-ca em favor da ida para a novacapital, com funções públicas,das servidoras municipais casa-das com funcionários da Uniãotransferidos para Brasília. Arespeito do assunto, o presidenteJuscelino Kubitschek endereçoutelegrapia ao presidente CelsoLisboa, nos seguintes termos:."Apraz-me acusar o recebi-mento _ do oficio em que metransmite cópia do requerimen-to da vereadora Lígia LessaBastos e comunicar a essa ilus-tre Câmara que vou ponderarsôbre o assunto com todo oapreço que me merece sua in-terferêncla".

Ao ler da tribuna a mensa-gem telegráfica do presidenteda República, a representante

udenista observou que o líderda maioria, sr. Sami Jorge lhehavia manifestado o desejo deapresentar um projeto de leiautorizando a requisição pelogoverno federal, das funciona-rias casadas com servidores.de-signados para a nova capital, earrematou a vereadora, que talprojeto não se faz necessário,uma vez que ditas funcionárias,

(Continua na lia. pág.)

HOMENAGEMÁO EMBAIXADORHUGO GOUTHIERBRUXELAS, 7 — 0 Ministro

dos Negócios Estrangeiros, Pier-re Wigny, ofereceu esta noite umbanquete de despedida ao sr.Hugo Gouthier, embaixador doBrasil nesta capital, que vai dei-xar o posto, transferido para ou-tro pais.

O banquete íoi de 60 talheres,e nele trocaram saudações o che-fe da diplomacia belga e o em-baixador Hugo Gouthier. O mi-nistro Wigny elogiou o embaixa-dor brasileiro, pelo brilhantismocom que se desempenhou de suasaltas funções, concorrendo paraaumentar ainda mais as amis*tosas relações entre o Brasil e aBélgica.

— Noticia-se, por outra par-te, que o embaixador Hugo Gou-,thier recebeu no Luxemburgo,onde também estava acreditado,a alta distinção da Ordem doCarvalho, das próprias mãos daGrã-Duquesa Reinante. (FP).

Helder eo jogoEm papel característico das notas distribuí-

das pela Associação Comercial, recebemos oresumo de algumas declarações feitas por D. Hei-der Câmara, após receber substancial ajuda íi-nanceira para os flagelados nordestinos.

O Arcebispo-Auxiliar do Rio de Janeiro teriadeclarado que após a* mudança da Capital paraBrasilia. mobilizará fortes contingentes de ho-mens de empresa, a fim de que "executem planojá elaborado e que permitirá ao Rio de Jancirotransformar-se no maior centro de turismo na-cional e numa real e grande atração turística deprestígio mundial".

Apressamo-nos em interpretar as palavrasde D. Helder Câmara, a íim de evitar que pessoasmaliciosas e ímpias, com grave ofensa à IgrejaCatólica, pretendam confundi-las com a anuên-cia eclesiástica a qualquer plano em elaboraçãopara oficializar o jogo no Rio de Janeiro. Reco-nhecemos que, de íato, "grande atração turísticade prestigio mundial", aos espíritos sem íé, vicia-dos e mundanos, poderá parecer sinônimo dejogo. E dai à injúria de admitir a tolerância daIgreja com as roletas, para financiamento even-tua! das obras piedosas de D. Helder Câmara, iráur» passo que só os ímpios poderão arriscar-sea ensaiar, mesmo nestes tempos inglórios de dete--floração dos pensamentos sadios e justos, deconfusão dos sentimentos e valores,

A população carioca é grata à dedicação deD. Helder Câmara. Quando éle declara que seassociará aos homens de empresas para. que"unidos tiremos rendosíssimo proveito do Rio deJaneiro que deixou de ser capital da República",t*ornando-o um centro de turismo que o mundonâo poderá ignorar, tudo cm curto prazo comInteligência e trabalho, D. Helder não pensanuntà cidade do vicio. Mas numa cidade de Deus,¦ quem o Criador dotou de tantas graças, detantos privilégios naturais e ainda da presençaeficiente de sacerdotes como o Arcebispo-Au-xiliar

Não — D. Helder Câmara não está d£ acôr-do, nio será j-ócio da oficialização do jogo no Riod- Janeiro. A nossa "grande atração turística deprestígio mundial" nâo será modelada por LasVegas. nem por Monte Cario. Pensemos alto. pen-semos em Roma, para ser dignos de interpretaras declarações de D. Helder Câmara.

MífiiSiTO c âCãoêmílOUra felix resultado o da eleição de ontem na

Academia Brasileira de letras. Felk para as le-iras e para a cultura jurídica do Brasil..O sr. Cândido Mota Filho é ministre do Su-

premo Tribunal Federal. A Academia Brasileira<S* L*tr*s tem a sua sede no Rio de Janeiro. Estocolmo, t — Vm aAgora, Um da pressío de um clima eleitoral, '-««rr***. ír-wa-do MpteUfactai*,pudera, nu•» desafogado, munido da imortalidadeirreveraivel, «nJUr o seu voto sobre a mudançado Poder Judiciária para Brasaia.

BANCO BOAVISTA S.A.Uma t-impleta organização bancar'*

LEGADO PONTIFÍCIOLISBOA, 7 — Por motivo desua próxima partida para oBrasil, como Legado Pontifico

nas comemorações da inaugura-ção de Brasília, a nova capitaldo pais, íoi Sua Eminência oCardeal .Patriarca de Lisboa,Dom Manuel Gonçalves Cerejei-ra, homenageado hoje com umalmoço, na embaixada brasilei-ra, oferecido pelo encarregado deNegócios, sr- Sérgio.

Entre outros convivas, partici-pou também do almoço o Nún-cio Apostólico, Monsenhor Gio-vani Pânico. •—• Antes do almoço, o ministroSérgio Armando Frazão fêz en-trega ao dr. José Soares da Fon-seca, vice-presidnete da Assem-bléia Nacional e antigo minis-tro, da grã-cruz da Ordem Na-cional do Cruieiro do Sul comque o agraciou o governo doBrasil. (FP).-

Marcianinhosem goiabada

Os americanos, pelo radioteles-copio de Green Banks, em WestVirgínia, vão tentar falar comdois planetas, a 106 milhões dequilômetros de distância. Náosei porque as notícias não aban-donam êsse "resto" de 6. Bem seique são 6 "milhões" de quilo-metros, mas em matéria astronô-mica isso é micharia. Por exem-pio, o mesmo informe que esta-mos citando diz que um sinal dcrádio levaria onze anos parachegar a esses planetas que opessoal dè Green Banks achaque conseguirá perturbar semmaiores delongas.

Eu tenho uma vaga desconfian-ça de que Marte, Vênus e ou-tros planetas mais próximos real-mente podem, nos termos do mes-mo despacho da UPI que esta-mos citando, ter habitantes "su-periores aos seres humanos ter-restres quanto à inteligência" eque por isso mesmo ouvirão ossinais do Green Banks c não nosdarão a menor bola. Por que du-vidar de que haja seres mais inteligçntes do que nós nos ."ml-lhões de planetas na Via Lácteae talvez bilhões em outras galaxias"? Mais estúpidos é difioilOlhem a África do Sul!, Pensemno Orós!

Esses seres provavelmente nosdiscutem como um problema hi-giênico no Cosmos: como exter-minar os hidrófobos terrenos? de-vem perguntar em suas mesasredondas; como criar uma carro-cinha .estelar, que nos leve a in-cinerar no Sol? Talvez algumacrianças de um desses planetas,sintonizando o seu Transistor,pegue os sinais da terra e con-te ao pai. Êste há de dizer lo-go: "Vai já dormir. E sem goia-bada. Ouvindo essas pornogra-fias!"

CM.

MANTIDA A POLÍTICATRITÍCOLA DO GOVERNO

CONSTITUÍDO0 GABINETEDO MINISTRODA AGRICULTURA

O ministro Interino da Agricultura, sr. Fernando Nóbrega, as-sinou ontem a portaria número325* prorrogando o prazo de li-quidação da atual saíra de trigoaté 31 de maio próximo.Com essa providência, que foiimediatamente comunicada aoBanco do Brasil, serão efetuados,desde logo, os pagamentos, aosprodutores, das notas de comprado trigo nacional adquirido pelosmoinhos, estando incluídas nessasnotas, as bonificações a que terão direito os triticultores, deacordo com a portaria 266, de23-3-60.

A nova portaria ministerialmantém a política do sr. MárioMeneghelti e é resultwite de vá-rias reuniões havidas no dia deontem entre o ministro FernandoNóbrega, parlamentares, repre-sentantros dos triticultores gaú-chos e do Banco do Brasil, diri-gentes do Serviço de Expansãodo Trigo e o consultor jurídicodo Ministério da "Agricultura. Os

FALECEU 0 ALMIRANTEBOTELHO DE SOUZALISBOA, .7 — Faleceu hoje, aoa 79

anos, o almirante Botelho de Sousa,que foi deputado à primeira Cima-ra doa Deputados republicana (UIO)e professor da Escola Naval. Igual-mente, fot chefe do Estado-MaiorNaval (1939) ¦ major-feneral da Ar-mada (19«1).

Natural de Bretanha (Açores), on-d* nasceu «m » de novembro de1860. cursou a Escola Naval de Ma-rinha. Durante a primeira grande-fuerra tomou parte no* cruzeirospara a Franca. Inftaterra e Ilhas ad-

representantes dos produtores ra-tificaram nessas oportunidades asdeclarações divulgadas pela im-prensa de apoio e colaboração aogoverno, na sua política tritícola-

Cumprindo as recomendaçõesdo presidente da República, o mi-nistro Fernando Nóbrega pôdeassim manter o preço do trigo econseqüentemente evitar, na pre-sente conjuntura, qualquer au-mento no preço do pão para oconsumidor.

BANCO DO COMÉRCIO S/A.O mais antigo desta praça.

O ministro Fernando Nóbrega',í já organizou o seu gabinete qucíj*c*n,e* »»'*«¦*«*»••. principalmente| ficou assim constituído: chefe- ^-j*8** j>r*M<ç*° d* n*vi°* 6e «*•">¦***-

Moacir VeiARn far/i/wn Aa fVi»_i«e -* trepís.Moacir veioso Cardoso de Ulí-veira; oficiais de gabinete —-Walter Barbosa Pinto, OiseldaPõríocarrenj Sá Freire: HélioCarneiro Ribeiro; Francisco Fi-namor, capitão Ernesto Dornellese Fernando Saraiva i

EQUIPAMENTOTELEFÔNICOPARA BRASÍLIA

def ji-..

O extinto * autor da -Histeria 4*guerra com os Holandeses no Bra-iU", (F,M

-rt—t*ii«% "_jw" jr—

DELEGAÇÃOCOMERCIAL .BRASILEIRA NO SIÃOBANQKOK, ?, — Uma delegação

comercial brasileira, composta • deseis -membros, chegou a esta cidadeprocedente de Tóquio, rumo a Cal-cuti, aonde deve chegar no próxi-mo sábado.

O grupo é composto de represen-tantes da Federação Industrial Bra-sileira e dos snrs. Antônio Devisate• O. Camargo.

A delegação está estudando aspossibilidades de introduzir produ-tos alimentícios • manufaturados ematerial de construçSo. (F.P.)

Correio da Manhã»»^*?í?- telegr. -Correomanhl*'REDAÇÃO, ADMTNIST. E OFICINAS:Av. Gomes Freire. 471.TrJfffnn.: 5J-302O frêde interna).DEPT. DE PUBLICIDADE:

«Baleio. Assinaturas, «tclAgfncla Central: Av. Hlõ Branco,US. esq. av. Almirante Barroso.tei.: to-gise ••,-,* cr tateroa).Agíns-ia Çepseabafta {2cr.a Sul).Av N, S, dc Copacabana. «SO-A.Telefeue: .*<;-;?.":SUCUitSÃl. EM SAO PAULO:Av. Rto Branco, esq. Gusm-Ses. --

Tel.:M-M-*»-334«l.SVCVnsAU EM MINAS:

Foi lido no expediente projeto daCâmara que trata da organização ad-minlstrativa de Brasília. Fot levadoem mio pelo líder Abelardo Jure-ma. O sr. Moura Andraiie Jà assl-nou requerimento pedindo urgência-urgentíssima pnra votação da matí*ria logo após a aprovação da Refor-ma da Previdência. «

EMENDA ' CONSTITUCIONAL

Ao mesmo tempo, foi entregue aMesa substitutivo elaborado pelo sr.Jefferson Aguiar, de acordo mm aMinoria, à emenda constitucionalrelativa à organização administrativade Brasília.

O líder da Maioria, porém, vai darpreferência a tramitação do projetoda Câmara o qual. entretanto, ser*combntido pelos representantes uCe-nistas.

ORGANIZAÇÃO MUNDIALDE SAÚDE

O sr. Reginaldo Fernandes dis-cursou a respeito do Inicio do AntfMundial de Saúde de 1960, dizendoque na última assemblíla-geral daOrganização Mundial de Saúde ficoudeliberado que éste ano fôsse con-sagrado aos problemas da malária,em face da gravidade que essa en-dernla ainda apresenta para as popu-lações de muitos paises, incluslvedaAmérica do Sul.

Como membro da Comlssfio deSaúde Pública do Senado, e seu pre-sidente, queria levar a sua palavrade solidariedade ao ingente eslôrçoque aquela Organização está enfren-tando em iodos os qtsadrantes daTerra, na sua permanente luta con-tra o sofrimento e as provações queas doenças causam à humanidade.

Comemorava-se, ontem, o 12.» ant-versário de fundação da Organiza-çâo, circunstância que hos devia serparticularmente grata, visto seraquela grande entidade presididapor um eminente sanltarlsta brasi-leiroi dr. Marcolino Candau.

Prosseguindo. o sr. Reginaldo Fer-nandes íêz considerações sôbre oproblema da malária, acrescentandoque vastas zonas do teiVltôrlo bra-sileiro, notadamente a região amazô-nica, figuram ainda como possuindoalto potencial inalarlgeno. apesar docombate que lhe tem lido dado pe-lo Ilepartamento Nacional de Ende-mias Rurais. Tínhamos seis milhõesde portadores dessa doença, já ago-ra reduzidos apenas para duzentos ecinqüenta mil. graças, sobretudo, katuação do sanltarlsta Mário Pi-notti. -

Depois de outras considerações,concluiu o orador: .

."Na época atual de fácil acesso003 recursos e às modernas técnicassanitárias, nio, se admite, '*liem. 8*compreende, quc existam ainda noBrasil verdadeiras ' legiões- de porta-dores de doenças transmissíveis eparasitárias, multas das quais Jáconsideradas como pertencentes aopassado mesmo naquelas comunida-des de baixo nível de renda nacio-nal.

Eis porque, se o dia mundial desaúde tem entre outros objetivosdespertar o interesse dos governospelos problemas sanitários, no Bra-sil ésses problemas vêm sendo es-queridos ou relegados a plano Intel-ramente secundário, num clamorosoatentado aoa princípios básicos daOrganização Mundial da Saúde pa-ra a qual, como disse, a saúde nâosignifica apenas a ausência de donn-ça, mas o completo bem-estar fiai-co, mtntal e social das populações."

CAPITAL DO BANCO DO BRASIL

O sr. Attilio Vivacqua iocallzou oassunto da elevação do capital doBanco do Brasil, deliberada, - desdeagosto do ano passado, e sô reali-zada pela metade, isto é, quanto aparte referente à distribuição deações, e protelada' indefinidamenteno tocante à subscrição das mes-mas. Disse que essa situação é, so-bremodo, prejudicial aos acionistasparticulares, que representam 1 ml-Ihão a quinhentas mil ações espalha-das pelo pais, compreendendo 6r-fãos, viúvas t numerosas pessoas daclasse média;

Chamou a atenção para a respon-sabllldade do Governo da União,pür essa abusiva protelação, queafeta grandes Interesses privado» eque, além disso, compromete a con-fiança do público nas sociedades deeconomia mista, de que o governoseja o controlador,

Concluiu dizendo que ia 'Impõeuma reforma.da Lel da SociedadesAnônimas, a fim da assegurar, emtais sociedades, o direito doa aclonia-tas particulares, mediante a escolhade um diretor que oa represenU. J

NACIONAL'NA CÂMARA

Apresentou o sr. Seixas Dôrla,(UDN-Sergipe), em nome da oposl-çâo, relatório de «ua viagem a Cuba,acompanhando o sr. Jânio Quadroa,paia defender o governo de FidelCastro d-as acusações que lhe fszemseu» Inimigos, Declarou que, emCuba, -a religião católica respira oar da mala absoluta liberdade, se-gundo depoimentos dos padres « dosmais altos dignitárloa da Igreja, poishá lideres católicos compondo o go-vêrno, Inclusive o presidente da Re-publica", informou que. com a cria-Çâo do Instituto Nacional de Refor-nm Agrária, Cuba manteve a produ-çAo agropecuária doa-nivel» de 1M7-SS, onos de grandes safraa; aumentoua produçio dc gêneros de primeiranecessidade; já *c organlzasom S8Jcooperativas de produção e 440 coo-penativas de consumo, todas no cam-po. Finalmente, estava-se procesmin-do, dentro dvis condições do pala,uma rápida mecanização das ativl-dadej agrícola». Crescera em mais dedoia milhões de sacos de «çúcar aprodução dos engenhos do 1NRA.construíra-se mal» de 8 mil casas pa-ra os lavradores « pecuarista» e 10mil e 2CO salas de aula nas tacola*de al/abetizaçHo do campo.

FINANÇAS DA BAHIA

Já o sr. Oscar Corrêa (UDN-MI-nas), contrastando a situação econó-mlco-flnanceira do pais com aa con-dições Implantadas na Bahia pelo »r.Aliomar Baleeiro, na Secretaria d*Finanças do Estado, eallentou ter és-t« representante udenista comprova-do a possibilidade de executar, Afrente do governo, plano- de sanea-mento das {inanças, dentro da me-lhor técnica e do maior respeito iscondições econômicas ,. morais,

MAIS UMA ESTRELA

Encaminhou o sr, Sérgio Magalhães(PTB-DF) projeto mandando aores-center à Bandeira Nacional mate umaestréia, representando o Estado daGuanabara, localizada logo acima dafaixa "Ordem e Progresso", na con-formidade do modelo que anexou Aproposição. A nova estréia corrts-pondera A denominada Betolguene,da Constflaçâo de Orlon.

MAIS URGÊNCIA PARA BBAS1L1A

Com o sr. Sérgio Magalhães napresidência, afirmando que não to-mava conhecimento de protocolo delideres, mas cumpria, exclusivamente,o Regimento, na votação de regimesde urgência para os projetos, fotaprovada esso tramitação especial,requerida pela liderança da maioria,para a organização judiciária de Bra-silia. Ficou para ser votada oporcu-naniente, quando chegasse A Cama-ra, para o projeto do Senado, a re-querida pela liderança da oposição,em favor do Plano de Classificaçãodo Funcionalismo Civil..

HISTORIA DAS RUAS DO RIOPor sua vez, o »r. Anísio Rocha

(PSD-Goiás) leu, para constar dosAnais, trabalho do crítico literárioValdemar Cavalcanti sôbre o apare-cimento da segunda edição da "His-tórla das Ruas do Rio d» Janeiro",do jornalista e escritor Brasil Ger-son, agora na Coleção da BibliotecaMunicipal.

CONSERVAÇÃO DA "PRESIDENTEDUTRA"

Reclamou o sr. Mário Benl (PSP-São Paulo) melhor conservação daúnica pista da "Via Dutra», bem co-mo da nacessidade da construção dasegunda pista. Citou estatísticas só-bra a intensidade d» tráfego r.aquelarodovia e dos acidente* que ae têmverificado.aa mesma, em conseql>ín«cia da falta de conservação e de apli-cação. Referiu-se A concorrência quovem sendo aberto pelo DNER, como aproveitamento da dolaçãb de 120milhões de cruzeiros e justificandorequerimento de urgência em . favoráa' votação do projeto qu* abre c-ré-dito para mais 450 milhões da cruzei-ros, a fim da dar prosseguimentoáqur-!,, obra de vital interesse pnrna economia nacional,

AUTOMÓVEIS PARA MÉDICOS

Cobrou o tr. 'Rogè Ferreira (PfiB-São Paulo) a promcsja aos médicosdo presidente da República, nu ttn-tido do financiamento para a aqui-sição d* carro», de ísbricação nacio-n»l, a fim de poderem melhor aten-der aos chamados de doentes.

LEI DE PREVIDÊNCIA

Na sessão noturna, a matéria prin-cipal constante d* pauta, em regimede urgência, era o projoto de Jelda Câmara queidiapõ* sôbre a r«-forma da Previdência, com quasttrezentas emendas nessa tua últimafase de votação.-

W^mWBMWffmm^^f^lW^SM

CHEGARÁ HOJE0 NOVO EMBAIXADORDO URUGUAI

mSi'$2.90SI e «2-1426

Questões de progressãoO Brtsil trtrct m *profr«ssi© ttemétrica.afirma Mt-ud-3 de aserca**di*> d# *ussii <i*t prüíci|íêisfirmas d* {«blicidstí» ¦&; . ..is. 'Em liífj. tem-aí»

nsei* ée U milhões «ie lu-Sütoie****. 'rtte vete*¦***» ¦**3n*sa^af ao stior íãrôãfrtái. A wsw»""f?l*5*« feei t^vaimw » ua»; tr-Chte t trtantos

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er.it— da aers-p-srta .'» Bre--**-rra Maj|M ttfH&Miaa de «qpuípaBBeBta t*3«-jjfÒRleo psra tm circuita» Ot fisrssitlã.;I a aa-ra Capita: da Rr*« .:•

ÍO fq:;,'pa:v,»=*!n «»Ji sr.» atado pala!

nibHdUria brasileira ela C-tra-panh-.* *c» Ttltíone» E>;e**v» • terá »»*<¦,-'

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tPOSTAtSI3*w Crt exty,

REFORMA DO CÓDIGOTRANSITO

DE

.Anunciou o sr. Nicolau Tuma(UDN-Süo Paulo) ter o ministra Ar-mando FalcSo revtMdo quê noa pró-xlmog dias- o projeto de reforma do"obsoleto Código Nacional do Trân-sito aérí- «nvíado pelo Executivo aoCongresso". Esclareceu que, quandodiretor do Ttrânslto de Silo Paulo,reunira os seus- colegas dos demaisEstados, no sentido da sdnçâo de Umplano preventivo na detec* da vldae d* Integridade tísica doa cldadfohEm meados de 1957. tiveram o JWí-meiro' encontro, realizado na EscolaMilitar de Agulhas Negras, em rt-cinto qu* fora cedido pelo generalHugo Pnnasco Alvim. Dessa reunião^surgiu o 2.* Congresso Nsclcnal daTransito, tm Peirópollt, Qultandl-»h», com a participação de represen-tações de quase todos Estado*. De-pois de uma armara d* trabalho, fô-ra elaborado o anteprojeto de umnovo Código do Trânsito. Quando òdeputado- Armando Falcão de*pedl*-«• da amara, para assumir a Pastada Justiça, o sr. Nicoiau Tum» Utapelo público para que spreaaass* •remeaaa do projeto reaultant* das tt.tudo* realizados tm 1>M. Adêncla foi lr.rr.t6a.

NAS COMISSÕESDA CÂMARA

- •- ttftf-i «*"*«*.*¦*•»V t-aflBOi-f *

Procedente de Montevidéu,chegará boje ao Rio o novo em»baixador do Uruguai junto aoGoverno brasileiro,-sr. SalvadorFerrer Serra. O representanted0 pafs irmão deverá desembar-car no Aeroporto do Galeão às16,4o noras e será recebido pe-pelo encarregado de «egócios ° **J^£° "^^'íí.

J7«.interino do-Uruguai c por mem- ?*>• *"^tl^^^JmJmZbros do corpo, diplomático c 5("L^« ««^*«s» i-SLT.™consular umiuáio*. a****.»»» P*r» « órgío itttiito quaiW-u<-.i munwwu, pmid» liberar em pouca» horas o

- mmm*. a #->-**-**. .** mm£L —'S * «» i * i * r -**. Am Í~i*maifcttí*-mt>-SUm /-~ »-.-.-_.«.--.*-_-.-inmua.siwHAHWS ãsmã cf«! da Vs>m. $t t •wejr.oO nc*eò reçr«ent»n*e dipío- * •»,'t*f *1*I* •*• «»«». onund* do

mátiço uruguaio nasceu *em

Mon-Í a*Si"*°» •*-«• f*,mo, **» Ttut'tt±.*

por umn vootrom fracSc do*"-1? h*J** ° A*PvXa^° E1'** Adsfma

«, à Pre*idénda do Conselho i m*T-(Nacional «}o Gov«rno. (ColegSa-do) e, embora não fôsse eteito AÇÕES AO PORTADOR

{Semestral¦ ¦-.->:*..-:

.

:S*rr.e*tfsl: Anual .

A-fital

f DOMICILIAR)

tEXTERÍOHl

eSsssea •**" Parido w-ami as eleições ei v. -r.xr.. •Ofu-pa atualmente o govfrf.o ¦dõ í "* «-«»»«*» -« -****mi*. emitir,cn ««!Uruguai. iprmtttmrtm tm l-vr.g™ dabaie* «u*<."n mS t O sr. Ferrer Serra tem atotto^JT*""?«* ^ZM^^'Cri-a».* brilb»n«.eroen!e na política e nó /"itt*?tl* Jl*iS«,,h*»r*í -rPR-Se-er-p*»,

Pàrlâineriío de leu mü w«i. '''" trs.-vtform* tm ««Klxati*»» at. O* >*.*r *U*

,/''*Jg í»B1«££«pl!!2l *-*¦*«* «* Pttssatsm. Atem e*. mou

mamam • - fS^^^-^IE^^^^^^^^^SisHS^^»M u«BMm var» -as Uík*-« mmlaiti efetuará hoje, da* 12 às W0**^™ í^í-ü- Ort tiMi^m* <k «a» baseada era arabssir*?* ò»J,,«l,tf*- }>w^*oi»Jj^«ftiod«8«njín;ei iSSKl15?**--^ A-^snuoCrS*.. Oam. Destro d» campo Ja--']** íssut*. o» mm. ftmif» tm tmvt*

:. s*» K*»*» d» tL»le VíÍSb ns* 4 «S T i 941 .S^^S*^LSTfc^£^^^'Ec*»-•^-**,- í Sineftrt.t... i.WtMta m taíí-r «*» «B* 4*»*=» a*»..

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^««¦aiiiniiíir laiitinr n r ti ¦ n i — — —. -

1.* Caderno1„ . %

COItitEIO DA MANHA, Scxta-fclra, 8 de Abril de 1960 ^

Acaba de ser concluído omapa geológico do Brasil

-*-*_•

Em declarações exclusivas soCorreio da Manht, o diretor da Di-visão de Geologia e Mlneralogla,prof. Alberto Ribeiro Lamego, ad-verte: "Se o Brasil nfio quiser se«Magnitr. que ri." prlmttzia ãs pes-quisaa cientificas".

A reportagem visitou ua tardede ontem tv Diviífio de Geologia eMlneralogla, situada na Praia Ver-melha e dirigida pelo prof. Alber-to Lamego. O assunto era uma boanotícia: CBtava concluído o primei-ro mapa geológico do Brasil.A GEOLOGIA NO BRASIL

Nossa primeira pergunta íol re-lativa k época em que foi iniciadoo mapa geológico que acaba de sairda- íórma.

"Desde a minha nomeaçãopnra diretor da Divisão de Geologiae Mlneralogla que decidimos pelaíeltura de novo mapa. Isso porqueos mapas anteriores, tanto o deAvelino de Oliveira (1938), com ode Anlüal Alves Bastos (1942). Jáeram considerados InsatisfatóriosÍiara

as atuais necessidades da Geo-ogla Brasileira. Em.todos os pai-íes, aliás, os mapas geológicos vfiosempre se aperfeiçoando, de acôr-do com o programa das pesquisasgeológicas ".

Em seguida, perguntamos-lhe sô-bre os elementos utilizados na exe-cuçilo do novo mapa.

"Até 1950 — respondeu — pou-cos elementos haviam para uma re-novaçáo dos mapas antigos. N.iminha administração, porém, nãoobstante a escassos crescente de

, técnicos e geólogos e também comverbas Insuficientes, esforcei-mepara ampliar os conhecimentosgeológicos do país e( graças ao esti*mulo o boa-vontade de meus cole-gas de repartição, -consegui publi-car mais de 150 novos trabalhosque muito melhoraram aquôles co-nhecimentos. Tendo, Igualmente,Verificado que, em mais de 3 mi-lhões de Km2. do território brasi-leiro. a Geologia era pràticamen-te desconhecida, resolvi iniciar noBrasil, em escala permlsslvel comos recursos financeiros, o processoda íotogeologla, que é o maisrápido, o mais precioso e maiseconômico, adotado em todos osgrandes países do mundo. Com ês-te processo, o levantamento do ter-reno é feito por fotografias aéreasque determinam com rigor os con-tá tos e pormenores, Indo os geó-logos ao campo, aonde íôr necessá-rio. A área Jâ coberta por Cste pro-cesso é de um milhão e meio deKm. quadrados, o que representaas áreas somadas da Grâ-Breta-nha, França. Itália.. Alemanha.Suécia e Noruega, onde, ao contra-rio do que entre nós sucede, milha*res de geólogos trabalham para ascartas geográficas de seus paises.

a qual nfio existiria a energia, queido carvfio, quer do petróleo, hl-dráullca ou nuclear, nem tampou-co. uma única fábrica 'no país, anfio ser que íôsse importada de ou-trás nações, economicamente íel*tas". ."E' por isso que as potências co-lonlals têm um objetivo prlmaclalquo é o de organizar imediata-mente serviços geológicas em tódassuas colônias como íêz. por exem-pio, a InR.atcrra, a Fruiça, a Ho-landa e Portugal".

O prof. Lamego lamenta que nonosso pais ainda nfio se dê Impor-tância a um problema tfio íunda-mental como este, não havendo es-timulo oficial para a profissão dcgeólogo ou engenheiros em minas,que são, diz êle "ridlcularmente re-munerados".

A GEOLOGIA NO MUNDO— " Um geólogo brasileiro — con-tinua o diretor da Produção Mine-ral — além de projetar com seustrabalhos e publicações o nome doBrasil cm todos os cantos do mun-do, pois, que, a Geologia não temfronteiras e requer constante Inter-câmbio entre todos os serviços* geo-lógicos mundiais, além de, durantesua vida. dar um lucro ao país decentenas de milhões ou mesmo debilhões de cruzeiros, com a desço-berta e o estudo de Jazidas mine-rais que vão enriquecer partícula-res, além de sacrificar a sua saú-de em viagens por todo o interiordo Brasil com incríveis sacrifíciosde toda sorte, penetrando em re-glões onde só o geólogo conseguepenetrar, além de, ter de estudar avida Inteira pela necessidade de es-tar ao corrente tias pesquisas

A IMPORTÂNCIA DO MAPAGEOLÓGICO

A respeito da importância domapeamento em. geologia, assim sepronunciou: "E" o primeiro passopara a execução da carta geológica,que, por sua vez, é a base da eco-nomla mineral. O mapa, em si, Jádetermina as regiões de pesquisasde diferentes minérios, tais comocarvão, petróleo, «algema, glpslta,ferro, manganês, níquel, ouro. dla-mantes, etc. A Agricultura e a Ml-neraefio são as bases da civiliza-efio, A primeira dá-nos alimentos• matérias-primas; a segunda, osmetais e outros produtos minerais,como o cimento, por exemplo, semos quais estaríamos, ainda, em pie-na barbárie.

Todo progresso e toda evoluçãoIndustrial depende praticamente daevolução da economia mineral, sem

anualmente em toda parte do mundo, e que podem decidir profundamente, sobre as nossa próprias pes-qulsas — vê-se, no íim da vlda,reduzido a- condições multas vozesprecárias, quando não morre pre-maturamente, de moléstias adqul-ridas em viagens, ou não é íulmi-nado nestas próprias viagens, comojá tem ocorrido com técnicos destatica, sofreram substanciais cortes,repartição".

E qual seria, sr. Lamego, asolução definitiva para tão íunda-mental problema?"Que o governo estimule aprofissão de geólogo e engenheiroem minas, nâo dessas, como a detódas as carreiras científicas e dealto padrão como fazem os grandes países, como a França, porexemplo, que, somente na Africado Norte mantém cerca de 200geólogos, enquanto nós possuímosmenos de uma centena; os Esta-dos Unidos, por sua vez contamcom 35 mil e a União Soviéticacom 65 mil. E' .de notar-seo extraordinário progresso que aRússia — não se pode negar —apresenta no momento, o que sedeve, em primeira mão, aos seus

| técnicos e cientistas, altamente rc-j munerados, e em grande número;deram a conhecer e Induziram a ex-ploraçâo das suas Imensas reservasminerais".

O governo brasileiro — continuou—* teve grande iniciativa com osCursos de Geologia. Mas aos íor-mados nfio Interessará Ingressarnos quadros do D.N.P.M. paraganhar CrS 14.000,00. quando qual-quer companhia particular ' lhosoferecerá 30 e 40 mil cruzeiros."Nfio é pois de admirar, concluio sr. Lamego, que êste pals enviafoguetes de Ida e volta à Lua. como estimulo que oll dfio aos técnl-cos e cientistas. Se o Brasil nãoquiser se estagnar terá de dar tam-bém primazia às pesquisas cienti-ficas, sem as quais nfio há pro-gresso".

A carta geológica, pela sua im-portancia para economia do pais, éuma verdadeira meta de governo."

QUEM E'O sr. Alberto Ribeiro Lamego,

formado em Londres, pelo RoyalSchool of Mines, universidade quefornece os engenheiros de minaspara toda a Comunidade Britâni-ca, tem cerca de 30 trabalhos pu-bllcados, aqui e no estrangeiro, nfiosomente sóbre Geologia — ciênciaa que se'dedicou inteiramente —mas também sobre Sociologia, His-tórla, e outros assuntos. E' mem-bro titular da Academia Brasileirade Ciências e do Inst. Histórico eGeográfico da Cidade do R. de Ja-neiro e também da Soe. Brasileirade Geologia. Representou o Bra-sil. como delegado oficial, em vá-rios congressos internacionais, sen-do que. no de Argel, em 1952, íoleleito vice-presidente da Comissãoda carta Geológica do Mundo,cuja sede é em Paris. Executaatualmente, a Carta Geológica daAmérica do Sul. em que a maiorcontribuição d o mapa do Brasil,que ocupa quase metade do Conti-nente e para o qual vem traba-lhando profundamente desde 1962.

Pelegos e PC desejam ligartodos trabalhadores ao PTB

O prof. Lamego e o novo mapa geológico do Brasil

Sem dinheiro IME. pagaseus servidores com vales

Fonte do gabinete do Ministériodo Trabalho Informou ao Correiodi Minhi quo -— acaba do estou-rar uma nova luta entre os com-ponentes da cúpula do movimentosindical do Distrito Federal, comreflexo» em todo o movimento sin-dical brasileiro, por causa da dc-cisão tomada por alguns dirigentessindicais da Confederação Nacionaldos Trabalhadores na Indústria, porocasião da realização da ConvençãoNacional do PTB, quo desejaramligar definitivamente todo o movi-mento operário àquele partido po-lítlco.

A luta entre os "granefes" dasConfederações e Federações sindl-cais operárias tomou tal corpo queas bases — os sindicatos — resol-veram, também, tomar posição. Es-tão dispostos a liquidar com a pre-tenção dos chamados "pelegos" naatual reunião sindical regional, queno momento vem se .realizando noSindicato dos Trabalhadores Tece-lões, no D. F.

Os funcionários do InstitutoBrasileiro de Geografia e Esta-tístioa, que percebem dez mil cru-zeiros ou importância superior,ainda não receberam seus venci-mentos relativos ao mês de mar-ço. Os reclamos dos servkioier ío-ram os mais enérgicos, o que de-terminou a alta administração doI. B. G. E. a oferecer um vale dequatro mil cruzeiros gos funcio-nários, para ser descontado nopróximo pagamento, tal a situa-ção de penúria em que se encon-tram. Os que tém atividades nointerior do pais, seeutido apurou

HOMENAGEADAPELA APAENA ABI

Realizou-se ontem, às 21horas, no 12° andar do edifi-cio da ABI, a solenidade mag-na comemorativa da Associa-Ção de Pais e Amigos dosExcepcionais, em homenagemà educadora sra. Bemis.

No ato falaram vários ora-dores, todos abordando pro-blemas educacionais e enalte-cendo a ação da homena-geada

Apreensão de novo e vultosocontrabando pela AlfândegaUm novo e vultoso contrabando

acaba de ser apreendido numa dill-gêncla de rotina, chefiada peloguarda-mor da Alfândega do Riode Janeiro. Murillo Noronjia. Tra-ta-se de diversas mercadorias depequeno porte, cujo valor atinge amais de 5 milhões de cruzeiros.

A mercadoria foi apreendida abordo dos navios "Lóide São Do-mlngos", atracado no armazém 7;"Lóide Argentina", no armazém 3;"Nordwest", no armazém 2; e. ain-da, no português "Vera Cruz", noarmazém 1. Os contraventores ha-viam escondido as mercadorias emlugares de dificil acesso e somentesabido das autoridades conhecedo-ras dos diferentes esconderijos debordo: tubulações de ventilação ebancasto, que é o lugar onde seguardam os cabos dos navios. ,»

A MERCADORIA

Inúmeros artigos constituem amercadoria apreendida na buscarealizada pelo guarda-mor: períu-mes e batons franceses, relógioscom pulseiras, litros de uísque(Long John, Ballantlne, Johnnyc

Walker, Haig's, Ambassador),. 700isqueiros "Monopol".. 700 canetastinteiro, 576 lâminas de serra paraíerro, Inúmeros pacotes de cigarrosamericanos, conhaque (Fundadore Macieira), bastões desodorantes,lâminas para barba. 405 vidros deágua de colônia, 882 relógios (des-pertadores de estõjos e para cimade móvel, com redoma e caixa dsmúsica), e muitos outros.

PROCESSO

Todo o contrabando já se encon-tra; relacionado e o processo estásendo remetido ao Inspetor da Al-fftndega, para o procedimento le-gal. Posteriormente, a apreensãoserá levada a leilão público.

A TURMA DE BUSCA

Compuseram a turma de busca,além do guarda-mor. os seguintesfuncionários aduaneiros: ViníciusFalcão. Ecori Teixeira. Renato Es-tellta. Silvio Soares, Leontino Sá,Eduardo Silva, Raimundo Costa.Isalas Oliveira, Reginaldo Ublraja-ra, Sebastião Monteiro e TeóflloRosa, além dos marinheiros Procó-pio e Fausto e do motorista de lan-cha Ernani da Silva. .

nossa reportagem,. encontram-seem situação ainda muito mais an-gustiosa, pois nem com o valezi-nho consolador contam.

5 MILHÕES DE CRUZEIROSApurou nossa reportagem queas verbas destinadas ao Instituto

Brasileiro de Geografia e lOstatis-o que vem impedindo que a importante repartição federal cumpra as finalidades que lhes sâoutribuídas..O cheque relativo à importân-cia destinadda ao pagamento dofuncionalismo, apuramos ainda,já íoi assinado e levado ao Bancodo Brasil, para o respectivo pa-gamento. fcte, segundo ainda in-formação por nós colhida, semexplicação, plausível não quis des-contá-lo. Inconformados oom a«ngustiosa situação, os funciona-rios dirigiram-se aos seus supe-ríores, quando estes tomaram adeliberação de conceder-lhes umvale, o que significa q'.íe tão cedonão receberão os servidores do I.B. G. E. seus vencimentos. Poroutro lado, outra fonte nos decla-rou que seria possivelmente hojeiniciado o pagamento, notícia re-cebida com pessimismo pelos in-teressados, que, segundo se pro-pala entre eles, somente depoisdo dia 20 do mês em curso posslvelmente virá a ser feito.

tido Comunista c o Partido Soda- Convenção Regional dos Trabalha**l ¦_ . ... .. li _i_>.iiai_4 ,.«. __.lt-.___ ¦__,.¦_ Jk». ..___ m ___. ¦

LUTA

Segundo a mesma fonte, um dosresponsáveis pelo movimento dc"adesão do PTB" foi o sr. GilbertoCrocratk de Sá, assessor sindicalda vice-presidência da República,que atua diretamente junto aos di-rigentes sindicais da cúpula do Mi-nistério do Trabalho, manejando-oao seu sabor em consonância comos interesses políticos do sr. JoãoGoulart.

O íato que deu movimento à"guerra fria", segundo a fonte dogabinete do ministro Fernando Nó-brega, foi o ofício enviado à Con-venção Nacional do PTB, quandoda ratificação do nome do atualvice-presidente dá República paraconcorrer ao mesmo cargo na cha-pa encabeçada pelo marechal Lott,apoiado pclo mesmo partido.

No referido oficio frisaram osmesmos dHgentes sindicais queera de "todo interesse dos traba-lhadores participar ativamente domovimento político partidário atra-vés de um partido e que o instru-mento político adequado no mo-mento era o próprio PTB. Para issosugeriram que os dirigentes sindi-cais participassem das eleições par.tidárias em igualdade de condiçõescom os demais politicos profssionais".

DESGOSTO

DIA MUNDIAL DA SAÚDEGENEBRA. 7-0 número anual dc

casos do empaludismo, no mundo,passou de 230 milhões para 140 ml-lhões, em sete anos, tegundo as in-dlcaçôes dadas em cerimônia orga-nlzada hoje, na eede do O.M.S., naoportunidade do "Dl». Mundl-U daSaúde".

O dr. J. l. Bruce-Chwatt írisouos progrefsos realizados pea r_am-panha Mundial de Erradicação do Im-paludismo, chefiada pelo OJtf.S., ten-do precisado que, iegundo as Infor-mações mais recentes, o número dcfalecimento» anualmente provocadospelo empaludismo passara, no mes-mo periodo, de 2.500.0CO para ummilhão, (m

Como é público existe uma lutasurda entre diversos altos dirlgcn-tes sindicais da CNTC, CNTT eCNTI, inclusive no terreno Inter-nacional. O assunto já foi motivode criticas da própria Confedera-ção Internacional dos SindicatosLivres, organização internacionalque agrupa todos os trabalhadoresdo Mundo Ocidental e que por oca-sião do último Congr?sso realizado,cm Bruxelas teve ocas:ão de"acertar" os ponteiros com diver-sos dirigentes sindicais da CNTI,que estavam fazendo jogo duplo,principalmente com os pelegos ecomunistas.

O ofício cncaminha'do ao PTBcausou desgosto na maioria dos di-rigentes sindicais de base do Dis-trito Federal, principalmente por-que a maioria dos grandes sindica-tos estão desligados, pelas suas dl-retorias, do PTB, pertencendo aosquadros do Partido Comunista e doPartido Socialista. Aliás, segundo afonte do Ministério do Trabalho, o

CONFERÊNCIA SOBREVACINAÇÃOCONTRA RAIVAAs 17,30, a Sociedade Brasi*

leira de Medicina Veterináriarealizará a sua reunião de abril,com a conferência do dr. AgueloAlves Filho, do Instituto Pas-teur, sob o título "A Vacinaçãocontra a raiva na América La-tina". O conferencista que aca-.—»„_.,. .,_....,._»..__, _,_, _._„„„!„„, „ ba de completar uma vipgem dePartido Trabalhista Brasileiro está rcstudos_ sob os auspícios da Or-

lista rca.i&tssem uma aliança noterreno sindical. A dificuldade, se-gundo a mesma fonte, é a diver-gêncla existente entre as direçõessindicais dos dois partidos, afasta-dos por incomprecnsões c acusa-ções antigas, desde a época da dl-tadura, quando os dirigentes co-munistas a todo pano desejavamimpor aos trabalhadores uma dire-ção única, centralizada a serviçodo PC, através da natlmorta CTB.

QUEDAA luta vem se acirrando desde a

Primeira Convenção Nacional dosTrabalhadores, quando pelegos ccomunistas tentaro^m liquidar como projeto de Regulamentação doDireito de Greve, apresentado pelodeputado Aurélio Viana. NaquelaConvenção, que foi realizada em1958, o PTB, aliado ao PC c aospelegos, defrontaram-se com os dl-rigentes sindicais socialistas, quepela primeira vez apresentavam-seno terreno sindical.

O dirigente dos socialistas na rc-ferida reunião foi o ex-presidentedo Sindicato Nacional dos Aero-nautas Fernando Arruda, que du-rante duas horas enfrentou no ml-crofone os ataques e os apttpos dcum lado, dos pelegos e comunistas.Do outro lado, os aplausos da me-tade dos convencionais. Desse diaem diante comunistas e pelegosforahi obrigados a ceder iniciandoas primeiras conversações com ossocialistas.

A verdade 6 que o PTB está per-dendo, dia a dia, o controla dosmaiores sindicatos do Distrito Fe-deral. A prova disso foi a realiza-ção da II Convenção Nacional dosTrabalhadores, quando os pelegostentaram manobrar os trabalhado-rcs, a fim de ser aprovado o subs-titutivo Caiado dc Castro sobro rc-gttlamentação do Direito de Greve,com a liquidação do projeto Auré-lio Viana. Mais uma vez foram fra-gorosamente derrotados, desta veznão por metade da convenção, maspela unanimidade de todos os dirl-gentes sindicais presentes, queaprovaram de pé o referido pro-jcto.

ÚLTIMA TENTATIVA

O que a vice-presidência da Re-pública deseja é liquidar de umavez por tôdas eom qualquer pre-tenção dos demais partidos polltl-cos nos sindicatos, especialmentedo Partido Socialista, pois o Par-tido Comunista já está decisiva-mente infiltrado nas bases do PTB,agindo em consonância com os in-terêsses do sr. João Goulart. A ten-tativa é fasjer aprovar na atual

dores uma recomendação do Pri-meiro Congresso Nacional OporiUtio que irá se reunir era julhodêsto ano cm Sio Paulo, para quoaprove a adesão definitiva dos tra-balhadores ao PTB. Dêiso modo es-taria o vice-presidente acobertadopor uma decisão dos próprios tra*balhadores e os demais partidospolíticos ficariam, até certo ponto,inibidos do lutar contra tal ati»tude.

A luta surda, que Já se transfor.mou cm poderoso Instrumento pa'-ra o PC o o PSB, transbordará nasúltimas reuniões das eomissões#quadeverão anteceder o fim da con-venção.

na iminência de perder completa-mente o domínio dos sindicatos demaior influência no Distrito Fede-ral. Para tanto bastaria que o Pai

ganização Mundial de Saúde ío-calizará o problema da luta' con-tra a raiva do México até a Ar-Centina.

ComunicadoA "POMNI" comunicaa seus distintos clien-tes e amigos que tô-das suas excursões eperegrinações por elaprogramadas, paraassistir ao 37.° Con-gresso Eucarístico In-fernacional e ni MU-NICH, (autorisadas pe-las autoridades eclesi-esticas) tem o • •¦

ABONO DE FALTA!para todos os servido-res federais e aufár-*quicos e de sociedadesde economia mistapor Decreto do Gabinete Civil da Presiden-cia da República, pu-blicado no Diário Ofi-ciai.(circular n.° 4) nodia 25 de Marco

de 1960

RESERVE DESDEJA 0 SEU LUGARi

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POLVANIDO

BRASILAv. Presidente Var-gas, 392 - T. 43-8164

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I JHV ASSISTA E PARTICIPE DO'''¦"'¦^¦wS VVr5' ^ * BP^^^^ -^mm^ttmmMSmmmmm. W)^^ M Bf______k H^W ^_k ^^^B * 1 ¦ B B mW^^m JB>HD ÊF ^™À ^^^^^^^**H|___l "í "-* *»<_-* *""•* *í """""*?

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Sob o comandode

TEÓFILO DEVASCONCELOS!Ao aportar de um bo.ôo, cinco cavali*nho* saem o toda, num prado em minta*tvfol V. vive es intimas emeçõo* d*uma autêntica corrida porque 4 impou!-v*l pr«v«r o r«iuitado d* coda piírto~ E O ftnico prado do mundo en«í# o»pe.«* «todo curtam • todos o* cavalos!i__c efftS-íadai.

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Cr$ 240.000 de prêmios por semana. (Em cadapáreo, Cr$ 10.000 também para o mu revende-dor Bom-BríMEm todos os programas - tt!»ví»or»s# r«lriflêrador_i*,máquina* de costura • mais uma dezena de prêmiosvaliosos I Basta sua carta ser escolhida paro V. *erpremiado I

E como é fácil participar! Basta mandor 5 rótulosdo Bam-Sr.í.Remeta para a Rádio ou TV Tupi ou deposite em umo daímuitos urna* espalhodos pela cidade, cinetf rótulos de Bom--Bril com seu nome e endereço (e náo esqueça: escrevosenpre também o nome e endereço de seu revendedor Bom--Bril - armazém, empório, supermercado ou Banca de feira).Comece o mandar suas cartas desde jó, e quanta mais cor-tas V, mandar, etai* chances terá de ganhar!

Exija sempre o rótulo de Bom-Bri! (agora vale ouro)!

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A* cartas para o Prodinho Bom-Brilta-r.bém podem ser enviada*

para o Ródio Nacional do Sio deJaneiro, programa "Gente qut brilha"(&. fftJfa, 20,30 Kor«) f-Yoça Moeé

8or.-8.il sé é legitime quandotraz o tradicional rotulovermelho. I tó Bom-Br.llegítimo limpa, dé brilhemm tes * éàfííífesf «^mundo de prêmios por temano I

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8 CORREIO DA MANHA, Scxtiwcuu, 8 dc Abri! do 1980 1.* Caderno

Caiu helicóptero ...(ContlnuscJ.0 da, 3.» Dag.) podEIUO CAUSAR. COLAPSO NA

os prejuízos que sofrem. Dessas aMT recebeu, por ora, noticias dosdanos que se refletem nas Interrup-çfles de tráfego o nn paralisação deobras, revelando quo grande partedos serviços dc rcciipernçlio das vlnsíerrens, notadamento na RFN e RVCíoi anulada pela cros.lo dns Águas.

10 MILHÕES DA PDFi O prefeito sancionou ontem proJi to de lei, oriundo da CAmara dosVurt;udure», abrindo o crédito extraordlnárlo dc lo milhões do cruzeiros para ajudar os flagelados do Estado du Essa importincla sci'Adistribuída nos prefeitos dns cidndcs'assoladas

pclna enchentes, através doBanco do Brasil.

RELAÇÕESBRASIL-HUNGRIAAs relações comerciais que o

Brasil vem mantendo com aHungria assumiram, no decorrerdos últimos anos significaçãoque não passa despercebida naeconomia dos dois países. Afimde homenagear firmas e comer-ciantes brasileiros que participam desse intercâmbio, a Dele-gação Comercial da Hungria or-ganizou uma recepção no Mira-mar Palace Hotel, em dala quecoincide com a expulsão dastropas de ocupação nazistas doterritório daquele pafs. O chefedessa Delegação, sr. Gyorgy La-zar, aproveitou a oportunidadepara agradecer a colaboraçãodas autoridades e empresas bra-slleiras para o maior desenvol-vimento desse intercâmbio eadiantou que o mesmo vem decrescer gradativnmente, com pos-sibilidades de expansão futura.

AUTORIDADES

A recepção foi prestigiadacom a presença de várias auto-ridades brasileiras c diplomatasde- países estrangeiros, além decerca de duas centenas dc con-vidados, entre eles o ministroda Tcheco-eslováquia, sr. Ja-roslaw Kuchwalek, o sr. KurtUlrich da Del. Comercial da Re-pública democrática Alemã, osrepresentantes do Banco do Brá-sil, do Instituto Brasileiro doCafé, o diretor-secretário da Si-derúrgica Nacional sr. PauloMendes e outros.

ATOSOFICIAIS

JUSTIÇAO ministro aprovou a minuta de

contrato, apresentada pelo' govêrnodo MnranhAo, vra a execução deobras na Penitenciária Agrícola.

A vista dos pareceres, o mlnls-tra Indeferiu o pedido de cancela-mento de nota, formulado por Se-bastião Roque, motorista do Depar-tamento dc Obras c Saneamento,

O titular da pasta aprovou oplano de aplicação ile crédito, apre-aentadò pcln Colônia Agrícola I doDistrito Federal.

Com despachos negativos, estilono Departamento do Interior e daJustiça os pedidos de Indulto oucomutação dc pena dos seguintescondenados: Walter Alves de OH-veira, Dilma Lopes Rodrigues daSUvh ou Culce Lopes Rodrigues,Silvio Marquês Maurício, Angellnodc Oliveira Diaa, José Dias, AntônioJTAmato, Osvaldo Mollna, JoAoNntale, Eurlco Pereira França, Is-mael de Oliveira, Benedito Fran-cisco Ribeiro, Miguel Devlte, *3van-dro Antônio, do Rosário, José dosPassos, Waldir Silva, Paulo de Oli-velra, Alvlno Soares de Oliveira,Na Ir dos Santos Rodrigues, Agosti-nho Martins <¦ Anuído Cordeiro daSilva.

ARRECADAÇÃO

RECIFE, 7 — Depois de a/.-enluarque ns cheias em seu Estado pode-rio provocar um colapso na arre-cadaçfio devido a que as duas prin-cipais fontes de receita foram síria-menta atingidas, afirmou A reporta-gem o governador Dlnarte Mariz, re-fcrlndo-so no sal e A enrnaúba, queforam grandemente prejudicados pc-Ias enchentes. Disse ainda que 01rios JA estilo voltando ao nlvcl nor-mal, mas que "estamos ogora sofren-do suas conseqüências em Mossoró,onde sc encontram ainda mais de 2mil flagelados, vindos do Ceará, en-quanto que no vale do Rio Açu con-tam-se aos milhares os desabriga-dos, o governador Chagas Rodrigues,que sc encontra aqui, foi cientifica-do de quc uma ponte metálica aô-bre o Hlo Paraíba, em Tercsina, com270 metros de comprimento, sofreuavarias Irremediáveis. O primeiro pi-lar, a contar dt, margem maranhen-sc, recalcou, produzindo o desloca-mento transversal ao eixo de BS cen-tlmetros c nbalxamcnto de 12 centl-metros. Algumas travessaa rompe-ram, sendo que Já foi proibida apassagem de veículos e pessoas deum lado para outro do Parnalba. Oengenheiro sr. José Silva, o sr. Jo-'/irrudasé Lindelro e o coronel comandantedo 2.° EsquadrAo de Cavalaria, acre-ditam que a ponte poderá ruir aqualquer momento, consumando-sccm definitivo a lntcrrupçSo rodovia-ria que Já existe com prejuízos pa-ra toda a zona. (Asp.)

PU W? M? W? I HP WJ VP imI í fí/ r fí, f f 1/ f C /l¦

Contagem de tempo de serviço para promoções

ALFREDO MONTEIROGUIMARÃESCOMENDADORDA ORDEMDO CRUZEIRODO SULEm recohecimento ao muito

que tem feito em prol do maiorestreitamento das relações entreBrasil e Portugal, o sr. AlfredoM. S. Monteiro Guimarães, porato do presidente da Repúbli-ca, foi distinguido com a OrdemNacional do Cruzeiro do Sul, nograu de comendador.

Trata-se de justa e merecidadistinção. O sr. Alfredo M. S.Monteiro Guimarães, que é dire-tor-superintendente do MoinhoAtlântico, S. A.; membro doConselho do Banco UltramarinoBrasileiro, presidente da Cama-ra Portuguesa de Ccmércio' eIndústria, vice-presidente doConselho da Colônia, antigo pre-sidente da Federação das Asso-ciações Portuguesas do Brasil,conselheiro da Real e Benemé-rita Sociedade Portuguesa de Be-neficência, diretor da AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro,'dediretor do Clube Comercial ecomendador da Ordem Militar deCristo, tem, de modo incansá-vel o meritório, contribuído paramaior e mais efetiva aproxima-ção das duas nações.

ENTREGAS DAS INSÍG-NIAS

Hoje, às 16,30 horas, no Ita-marati, em sessão solene & queestarão presentes altas autorida-des do Brasil e. de Poítugal, te-rá lugar a entrega das insígniasao comendador .Alfredo M. S.Monteiro Guimarães.

Com vltla Is próximas promoções,o "Diário Municipal" de quarta-fel-ra íiltlma divulga n tempn de «ervlçoapurado do» icrvldores Integrante*das carreiras de almoxarlfe, arqulvlt-ta, bailarino, corlsta. escrlturàrto, tis-car, ruarda-vlda, mecânico, motorista,fiscal de vigilância, oficial adminis-tratlvo, policia de vigilância, técnicode laboratório, feitor, encarregado deserviço e prático de engenharia, de-poli do examinada» e decididas atcontestações apresentadas.

Através de oficio, a Collgaçilo dasAssociações dos Servidores Municl-pais hipotecou Integral solidariedadeao secretário de Finanças, em virtudeda campanha que lhe vem sendo mo-vida por entidades representativas docomércio desta cidade.

O lecretirlo de Saúde e Assistiu-cia baixou Instruções organizando oCudso de OtoneurofUlmologU, a car-go do médico Jonas Msclel de Sá

PROVENTOS DE INATIV1DADE

O secretário de Administração ass!-nou apostilas fixando os proventosanuais de inatlvldadc dos seguintesservidores: Eugênia Julla de AlmeidaReis Carvalho em CrS 266.400,00; Ray-mundo da Costa Lemos cm CrS78.000,00; Aurino Bispo em Crj ....00.000,00; Valdemar Nunes de Moraesem Cri 248.400,00; Benedito LlmlaGonzalez em CrJ 84.000,00; Cecília deVasconcellos Arthldoro da Costa emCrt 148.261,90; Laura Castelpoggi einCr$ 163.440.00; Joaquim Alves em CrS84.000,00; Judlth Muniz de CastroMoura em Cr$ 335.100,00: Giselia Salgueiro Leal cm Cr$ 367.200,00; ReginaFrcgonl Martins dc Castro em CrS408.000,00; Odlla Vila Fonseca em Cr?201.600,00; Octavlano Fernandes ileSouza Chercm cm 'Cr* 408.000,00;Raul D'AvlIa Goulart em CrS 304.800,00; Augusto Thomé de MouraTorres em Cr$ 408.000,00; Tereza Hi-beiro Carneiro em CrJ'408.000,00; Jou6dos Santos em Cr$ 7.000,00: MariaLuiza Sfampaio Barros da Fonseca emiCrS 408.000,00; Olga Bittencourt emCr? 408.000,00; Adelino Vianna da Sil-va em Crf 163.440,00; Graziela FcrrSodc Souza Lima em Crt 204.000,00; Ju-racy Loureiro Coelho em Cri ..408.000,00; Esteia Gonçalves Pinto deMendrnça em CrS 408.000,00; SylvioSabino Soares em Crf 108.000,00; eJandyra Dezouzart Cardoso em CrS408.000,00.

EXTRANUMERARIOS EFETIVADOS

De acordo com o disposto no artigo242 da Lei n. 880 (Estatuto dos Fun-cionários da Prefeitura), a diretoradn Departamento do Pessoal assinoucpostllss efetivando servidores extra-numerários abaixo relacionados, emvirtude de contarem cinco anos deserviço público: Norival Gouvéa Gue-des, Mario de Oliveira, Mario Varetto,Anlzlo Alves, Joberto Macedo Pimen-tel, Herotldes Farias, Pedro Alves dcAzevedo Filho, Joaquim Alves de OU-velra, Diva Cosmo Sencades, GeraldoMarcollno dos Santos, Antônio de Oh-velra. Pedro do Rosário, Ruy Austre-g^silo de Athayde, Edilsop Cólen, Ota-clllo Pedro de Souza, Francisco Alvesde Souza e Dcmocracino Carlos dosSantos.

PAGAMENTO A SERVIDORES

O secretário de AdmlnistraçSo man-dou relacionar, para oportuna aber-tura do crédito especial, importânciasdevidas aos seguintes servldpres: Ger-tc Alves Ferreira Cr$ 6.610,50; CecíliaMoreira Ferreira CrS 2.500,00; Joa-quim Pereira da Cunha CrS 3.935,00;Maria Antonietta Gomes de MirandaOrS 133.548.30: Moximlano Constant!no Machado Cr? 2.250,00; ClevekmdTeles de Menezes CrS 4.200,00; IsisAugusto Rogério Cr$ 814,50; SérgioFerraz CrS 8.000,00; Maria de LourdesAlmeida Nogueira CrS 10.500,00; Ju-lieta Vieira do Nascimento Cri

1.043,30; Franclseo Alvea da Silva CrSirco.OO; Francisco Salles Panrarello Cr|9.100,00; José dos Santos Cri 238.30;Joaquim dos Santos Machado Crf ....0.760,00: Morin Antonietta Maciel l'a-checo Cri 61.00; Manoel Antonlu Pc-reira Cr» 6.750,00; Arcy de QueirozPacheco CrS 6.300,00: Osmar Mellodos Santos CrS 4.713,20: Manoel Pau-llno de Macedo CrS 730,00: Innoccn-cio Ferreira Dlnlx CrS 1,000.00; Re-nato Gabriel Costa CrS 23.000,00; Ju-lio VelJoso de Castro CrS 0.500,00; Lu-cia Lklvan de Arruda da Silva Ctf12.331.10: Gentil Fernandes da SilvaCrS 2.750,00; Manoel da Cunha Do-mlncues CrS 1.300.00; Orestes Mirandada Silva CrS 2.500,00; e WaltrudesGonçalves Ribeiro CrS 1.500,00.

INSPEÇÃO DE SAÚDEDE ritOFESSORES PARTICULARES

Compareçam no prazo dc cinco dias,no Departamento de Soúde Escolar, áAvenida Almirante Barroso n, 81 12°andar, munidos de carteira de identi-dade e cart.lo de protocolo, os seguin-tes candidatos: Alfredo Altivo do Car-valho, Attlla Cherlff FUho, DaltoCotta, Emilia Lacerda Araújo Bonar-dl, Jandira Alves dc Llma. Lúcia Ma-ria dos Santos Pereira Gomes, LygiaMartins, Marilia Guimarães da Silva,Maria Ollvio Rezende Miguez. SilviaCruz, Aimé Luiz Ramos, Aldemir dosSantos Casquciro, Dilma AvlmalfnFerreira, Egidio Antônio da Silva,Emyrene Ferreira da Silva, EvanlldeNogueira da Silva, Flávio MarquesAlcofra, Francisco Carlos Barbosa,Gilberto Affonso de Albuquerque Jú-nlor, Gui Maupassant da Silva e Sou-za, Hélio Martins Jorge, Iara DinizVergne, Ivan Peixoto de Mattos, JoãoBaptista Chagas Filho, JoSo de Araú-Jo Costa, oJüo Márcio Garcia Fonte-nele, JoSo Tarclso de Morais, JoséCláudio Pinto de Resende, ManoelCastello Branco Villaça Filho, MariaLeopoldina Neto Rebelo, Nazlra daSilva Feliz, eNly Generoso de Ollvel-ra, Nilza Felix Mendonça, Rosane daSilva Feliz, Nely Generoso de Ollvel-Rio Guy Pinheiro Elias, Tarcila Ta-vares de Campos, Teresinha LouzadaPereira e Valmir Oliveira de Almeida.

EMPRÉSTIMOS

No M. E. M. será efetuado hoje,sexta-feira, das 8,15 às 16 horas, opagamento das seguintes propostos de'/mprésttmos:

Código 21 — De ordem do prefeito— Matrículas:43

6.16837.16144.30048.77753.64660.30964.84286.932

951.628Código

4.8508.478

37.40344.31650.14656.92760.48567.598

105.811951.87521

5.71018.52838.99645.65850.30159.92664.26369.324

304.875952.668

Comuns efetivos

6.01936.28639.52046.97252.03459.97464.84270.232

400.006

Entradas em 1955 — Pedidos: 14.380.Código 23 — Comuns extranumerá-

rios — Pedidos:1.475 2.184 2.185 2.1862.187 2.188 2.189 2.1902.191 2.192

Código 25 — Pedidos: '87 90

Emergências — Matrículas:

xjjwm.ATUAISAPROVEITANDO OS PREÇOS

REDUZIDOS, DE III CLASSE, NOS LUXUOSOSRÁPIDOS TRANSATLÂNTICOSSAÍDAS DO RIO

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Bilhetes de dota aberta

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10.096 10.107 . 15.054 15.70516.067 16.551 16.971 17.27717.780 18.824 19.738 20.61320.844 21.591 22.447 24.48724.610 25.043 28.494 20.47630.071 30.074 32.716 33.38533.628 34.028 34.043 34.08434.247 35.107 35.779 37.02637.372 37.748 37.944 38.13439.501 39.717 39.762 39.82239.890 43-020 43.080 43.21241.21í> . 43.502 43Í659 43Í69143.707 43.758 43.853 44.34144.672 45.043 "45.594 45 6'"45.989 46.336 46.383 47.18048.536 48.662 47.713 48,91149.090 49.936 50.488 * 60.86250.925 51.008 51.022 ' 51.07251.403 51.457 51.686 81.80452.161 52.180 63.145 53.41853.593 53.687 54.177 55.43855.980 56.421 56.481 56.54757.026, 57.239 67.394 57.69880.022 68.063 58.584 53.67158.890 58.966 58.974 59.29659.405 59.945 60.027 60.16360.393 . 60,549 60.633 60.77060.876 62.297 62,346 '62.46762.973 63.017 63.055 63.46064.066 64.896 65.875 67.15467s222 67.252 67.378 67.62367.726 67.738 68.291 68.48568.647 60.237 69.253 69.33769.570 69.668 69.669 69,67370.048 70.162 71.331 71.36371,942 72.495 73.651 73.68073.768 74.326 74.375 74.64175.128 75.694 75.858 75.96976.305 76.374 76.422 76.88177.375 77.558 78.040 78.06178.107 78.257 78.361 78.77779.012 79.417 79.473 79.58979.827 82.010 82.842 83.61284.277 84.204 84.412 84.71285.367 85.429 86.146 86.15986.532 86.603 06.751 86.86186.945 87.178 87.559 87.59387.594 87.663 87.776 87.78287.846 87.848 8 8.528 89.07189.161 "89.417 89.CV7 92.01992.133 92.366 93.297 93.32094.368 91.413 94.777 85.03793.322 95.919 96.153 96.21196.253 96.916 96.932 100.240

100.332 105.299 300.162 300.545307.323 307.936 308.408 308.942309.843 313.090 314.068 316.378318.065 323.830 323.604 325.918316.294 326.448 326.788 326.900328.855 331.343 331.400 340.630341.316 347.098 348.775 400.067400.170 400.472 800.243 930.337930.828 951.121 951.926 952.242952.499 952,792 953.043 953.452990.450 990.818 990.837Emergtnclas — Térias Código 32— Pedidos

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Mtls.f.is.arj3.RJO5.1873 St?

3.6583.662tl.VOI3.6713.6753.67»3.6843.6883.6933.6983.702'3.7063.7113.7133.7193.72J3.7383.T333.7383.7433.7493,7543.7583.7633.7673.7713.T733.7813.7833.7913.7953.7993.8033.8073.«113.8133.8203 83<a.tri3.8333.«383.8403.8443.8483.M33.«J4J.SS23-MT3.ÍTÍa,sM3.8»a,«*4l.Mt

Clélia dc Vasconcelos Baatos, HorA-cio Leal de Oliveira, Carloa Joaquimda Silva, JoAo Cardoso, Hello dosSanto», Jadlr da Silva Barbosa, Fer-n.iiiii.i de Andrade Corrêa Alves,Dora Margull», Marlsete Isbeck Bue-chem, Maria Thereta de Barros Cul-marfies Lynce, Helena FabrlanlLeal. Gonçalves ,i„-, da Silva, HélioUe Souza, Antônio Albino de SouzaConcedidos três meses de licençaespecial; Irene Pereira Pires, JoséCorrêa dos Santo», Aurora da SilvaPlzzarl, Hcllo de Oliveira, MarlanaSilva Pinho, Neméilo Fernandes Mo-reira — Concedidos seis meses de 11-cenca especial; Rubens de Souza PI-res. Carloa Nunes — Indeíerido; An-tonio Miguel Pereira — Arquive-se;Nelson Freitas Corrêa, Dalton An-tonio Pinto du Miranda — Nio ha oque deferir; Irecê UulmarScs Lobo,Scbastlilo Baptista de Souza — Ar-qulve-sc; Elovna Rela Fell\ de Sou-za — Concedida a licença; Ita Ma-'gloli Glffonl — Nada há que deli-rir; Mnrlanna Coutinho de Freltaj,Gcorginn Dart dc Silo Paulo Mello eCastro — Nada hi que deferir; Hi-Ho Israel de Santana, JoAo Vlelm,Guahyra de Almeida. José NunesSoares. José Domingos Rosa, DalllaCaetano Vianna, Sebastião PereiraRamos. Geraldo Carlos de Souza,JoSo Martins Filho, Fernando Lopeii,Joscflno de Assis. Sebasttflo Basillodo Nnsclmento. Jorge Siqueira Sub-til, Manoel Serafim Corrêa,' MarioAntônio da Rosa, Hello Nascimen-to dos Santos — Arqulve-se; JoSoDurval dos Santos, Murilo Sá Freiredc Abreu, Norberto Wolosker, Ce-zário José Serejo — Indeferido: Lu-cy Pereira Pnssamani — Concedidari licença; Léa Albrccht Vasconce-los, Zenith Pinheiro Zcgcrsky, Roy-sa Aulas Chaves — Abonada as fal-tas; José de Souza Melo Solacy SU-va de Paulo — Autorizo o afasta-mento: Josefina Maio Oarvello —Mantenho o despacho; Nelly Para-nhos Ralnho, Eny Gulmariies Tei-xeira. Therezinha Fernandes Gade-lha, Jorge Francisco do Vale — As-slnadas as apostilas; Manoel LopesDomingos — Rctiíiquc-se: DamiãoPereira, Antonlno da Costa Pinto,Osmar Silveira de Freitas, AntônioSerrano, Luiz Ferreira Lopes, Octa-cyr Alves de Lacerda, Ulysscs Mar-

3ues, alie Furtado Demathel Eucly-

cs Barbosa de Oliveira, Irene Ge-ralda Corrêa de Castro, Hello Soa-res de Mello, Dcmerval Moreira de.Mello, SebastiSo Lopes, Otto Corrêada Silva, Djaniro Escórcio de Cur-valho, Jorge Monteiro de Souza,Ademar Guedes da Silva, Aldu Ma-rio da Silva. Lima, Antônio Vala-dares — Indeferido; José Silveira —Autorizo.

Serviço de Informações

DESPACHOS DO CHEFEDE SERVIÇO

Marcai dc Oliveira — Compareçapara cumprir exigência; João Tibur-cio de Oliveira — Junte a Portariade admissão; Aracy Sanginato Aze-do Evangelista — Compareça paraesclarecimento; Abelardo Pereira dosSantos Lisboa — Compareça paraesclarecimento; Carmelita Ferreirados Santos — Compareça ao Setor I,munida de prova de idade e 2 foto-grafias 3 x 4, a fim de ultimar o ex-pediente de salário-familia; CândidaNascimento Avelar — Junte seu de-creto de Provimento; João Ferreirada Silva — Junte o decreto de pro-vimento; Arnaldo 'Ricardo Brandão

Junte a portaria de admissão.Promova o reconhecimento da ,flr-ma na certidão de casamento — Sc-

bastiana Cardoso Gama, Mareia Veras de Souza Llma, Arlinda Ferrei-ra de Mattos. .

Compareçam para ciência — PauloSilva de Azevedo, Ettsa de Conce!-cão Rosário, Antônio Lopes, Juran-dv Júlio dn Silvn. Alenearino Perel'ra, Newton Guimarães Alves, Julieta Vasconcellos Lima, Emérita Ceiada Silva. Estelita Costa

Compareçam para. ciência e receberdocumentos — Júlio Batista Cardo-so, Iracema de Jesus, Rubem Fer»reira de Faria. Eloidio José Martins,Mario Jorge Habfb, Olga Cavalcantide Albuouerque Silva.- Pedro Gui-marfies Filho, Homitntino Ferreirada Silva, Osvaldlna Tristão MoreiraDamaslo. Sophla Iracema de Freitas,Marly Freire Teixeira, Américo daSilva Mattoso, Luiz Teixeira da Mo-ta. Sebastião Vieira Aceácio. Tulmi-ra da Costa Santos, Meryan BragaPcterson, Vilma Ferraz Ramos, Ma-rlleno Vasconcelos Franzen, ErnanlDe Souza Carvalho, José ErothldesJardim, Deolindo Ferreira de Mace-do. Antonia Ferreira, Gardel AlvesGouvéa, -

SECRETARIA DE FINANÇAS

ATOS DQ SECRETARIO

Designações — Delmar Lopes Salga-do para o Departamento do Conten-cioso Fiscal; Alexis Japlassú Malapara a Superintendência do Financia-mento Urbanístico: remoçOe» — Vai-demor Ferreira, Hormlnlo Vicente dcSouza c Jorge Ferreira para o Dcpar-tamento do Contencioso Fiscal.

DESPACHOS

Diário dc Noticias, Diário da Noite. O Jornal, Gazeta de Noticias, Diá-rio Carioca, O Globo — Autorizo oFSA a emitir o empenho das despesasem questão: Lineu Scorzell — Autorizo. cm termos, faça-se o expedientedevido: Antônio Gonzalez; Calvo.Eduardo Carlos Caris*, Cia. (ile Panêl»F. Johnsson — HestJíua-se ern termosas. importâncias.

SECRETARIA DE SAÚDEE ASSISTÊNCIA

ATO DO SECRETARIORemoção — Roberto Moreno Freire

para o Serviço de Recreação Hospi*talar.

, DepsrUasnta it Asiistíssci» I;Hospitalar

ATO DO DIRETORDesignação — Altivo Teixeira daSilva para o hospital geral Miguel

Couto.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

DESPACHOS DO SECRETARIOAlbano Leite Rodrigues de Bastos•— Indeferido, na forma do parecer;Mana Ana do Nascimento Teixeira —

Certifique-se o ou« constar: PauloBiasolto Mano — Compareça paxá co*nheeimento.

Departamento de Saúde EscolarATOS DO DIRETOR

Detigtuçfifs — Mario Pereira daRocha para ter exercício «O C. C, O.Barata Ribeiro; Nettj- Carvalho Ca-margo para o i» D. lí.; Mario deSouza Siqueira para encarregado donúcleo 8.333; Maria AHredlna Ttllesiidoa Santos para ©,C. C. O. Barata isRibeiro: remoeSes — Ntilr Gonçalves!He<ruffe par» o I. M. P. O, C; Do-ralice Fonte» par» o 1*» D. M,; «|Aronil F/anwa Barbos» para o 11»llD. M. I

MONTEPIO DOS EMPREGADOSSICNICÍPAIS

DESPACHOS DO DIRETOR

nu.» Passos, Centro Social dos Ofi-clala da Policia dc Vlgllncla do Dls-trito Federal, Sociedade de Engenhei-ro* da ri>r. Associação dos Servido-res du MEM, Associação dos Servido-roa Civis do Brasil, Associação Bene-flcentc dos Motoristas e MecânicosMunicipais, Associação dos Ex-Convbatente» do Bratll, Departamento doPatrimônio d» PDF, AasoctaçSo dosServidores da Limpeza Urbana, Cen-tro dos Artífices dn PDF — Pague-sc:Circe Navarro Dins de Souza, NeusnVieira Barbosa, Fernando AujustoMartins Moreira. Carmen Moura Ra-bello, Fablo Euflauslno — Atcnda-se;JoaVi Llma, Aldo Rangel de Carvalho,Jorge Soares Rodrigues — Prosalga-seern termos; Muclo de Assis Tavares— Prosslga-se; AlodyTa de PaivaMourão Pereira — Autorizo, em têr-mo»; Ivone Guimarães — Indeferido;Osvaldo de Noronha, Joaquim Ber-tollni, Centro Social dos Serventes,Contínuos e Trabalhadores da PDF,Luiz Coelho Netto — Autorizo; AldlrMoura — Autorizo, em termos, o em-préstimo hipotecário de Cri 1.300.000,00. Escritura em 930 dias, acontar desta data; Adelaide Rei Vil-leia — Autorizo, em têrmoa, o em-préstimo.hipotecário de Cr$ 1.500.000,00. Escritura em 900 dias, acontar desta data.

CLUB MUNICIPALDemonstração de Jurtíi — Hoje. ãs

20 hora», na sede de Haddock Lobo, aAcademia "Ornar Cairús", realizaráuma demonstração dc "ne-Katn",numa sentida solenidade em home-rutgem póstuma ao seu eV:-dlretor Os-valdo Caldas. Filho, filho do nossoconselheiro Osvaldo Perclrn Caldas.

Excursão a Miguel Pereira — O De-partamento Social do Club aprovei-tando a Semana Santa, fará realizarunia bela excursão a Miguel Pereira,partindo do Rio na Quinta-feira Snn-ta e retorsnndo no Domingo de Pás-coa. O preço será de Cr$ 3.300,00 porpessoa. Reserva de lugares na sedeCentral, à Avenida 13 de Maio. 13, 23°pavimento ou com o sr. Nicolau pelotelefone 42-8927, no horário de 9 às 12e das 14 às 19 horas.

COLIGAÇÃO DA5, SOCIEDADESDOS SERVIDORES MUNICIPAISEm virtude de noticias divulgadas

sóbre a suspensão do pagamento dofuncionalismo municipal, tendo emvista a interpelação judicial promo-vida por entidades representativas docomércio, a Coligação através de seupresidente em exercido — Jorge Geraldo de Moraes — manteve contactocom o secretário-gcral de Finanças,sr. Nelson Mufarrej, tendo S. S. de-clarado que envidará esforços no sen-tido de não adiar nem modificar oplano prestabelecido para o pagamen-to, inclusive o abono consoante ás determinações do prefeito.

A Coligação mantém-se em sessãopermanente c apela para os colegasda PDF para não ue deixar lnfluen-ciar por elementos estranhos A, classeque desejam, em provento próprio,obstnr uma fiscalização direta feitaatravés de medidas tais como a cam-panha do "Seu Talão Vale um Mllh&o", sejagem das notas fiscais, etc,

Ào longo da praia de Icaraímalfeitores quebram bancos

WmmkW^^^^:.'c^m^ml^^m&^^X \ WUÊÊÈmmeMm^ .

WWlWaaaa^aaMf^WWMt.

O que restou da ação dos vândalos' Indivíduos de má formaçãomoral, sem nenhum respeito pe-la coisa pública, estão depredan-do os bancos colocados ao lon-go da calçada da praia de Ica-rai, em Niterói. O atentado èpraticado à luz do dia, pois osmalfeitores nada temem. Os mo-radores do local já dirigiram di-versas reclamações -às autorida-des policiais, mas as depreda-ções continuam. Ainda ontem,inais dois bancos foram destrui-dos pelos selvagens.

COLOCADOS HAMUITOS ANOS

Desde que a praia de Icaraífoi pavimentada, isto há muitosanos, a Prefeitura de Niterói fêzculocar ao longo da calçada da-autua via pública, entre a RuaMiguel de Frias e a ponte doCanto do Rio, numerosos bancos,que sempre foram disputados pe-los moradores locais nas tardese noites de verão. Bem conser-vados pelo público, ninguém ja-mais se lembrou de molestá-los.Havia mesmo interesse em man-tê-los bem tratados, a fim de

Noticias ãa PolíciaMilitar

MOVIMENTAÇÃO DE OFI-CIAIS — Por necessidade doserviço, foram desclassificados:— do cargo de subcomandantedo 1.° Batalhão, o major Aidanode Oliveira Martins; do cargo dechefe do Gabinete do ComandoGeral, o major Anazildo BastosRibeiro; e' do cargo de subdire-tor de Finanças, o major Nicol-ne Pinto.

Foram classificados no cargode subcomandante do 1.° Bata-lhão, o major Anazildo BastosRibeiro; no cargo de subdiretorde Finanças, o major Mário daSilva Santos; no cargo de subco-mandante do 7.° Batalhão, omajor Aidano de Oliveira Mar-tins; e, no cargo de subajudan-te-geral, o major Nicolne Pinto.

Outrossim, por conveniênciado serviço, o Comando Geralresolveu: — transferir para o 3.°Batalhão, o capitão Jorge Diasde Barros, que e desclassificadodo cargo de diretor da Escola deRecrutas; classificar no cargode diretor da Escola de Recrutaso capitão Ivan Ribeiro dc Araú-jo Viana; transferir da Diretoriade Intendência o capitão Nio-mejrer dos Santos Pereira, quepassa a ter função no Gabinetedo Comando Geral.

_ Designar para exercer as fun-çoes de encarregado da Inverna-da de Olaria, o capitão CarlosAlves de Souza, em substituiçãoao dito José Roque Regis Filho.MOVIMENTAÇÃO DE OFI-CIAIS NO D.F.S.P. -Deixa-ram de servir à disposição doDepartamento Federal de Segu-rança Públlei,, onde exercia asfunções de chefe do Patrulha-mento. o capitão Augusto deFi citas e passa a servir a dispo-siçao daquele órgão, para exer-cor as funções de chefe de Pa-trulhamento, o capitão Joró Al-bino Lopes

Foi transferido para o 1.° Ba-tathão o capitão do 6o BatalhãoElias Monteiro Martins; e pas-saram adidos à Diretoria de En-sino o capitão Hélio Pestana daRosa e o capitão Augusto deFreitas.

PROMOÇÕES DE PRAÇAS —INFORMA — O ministro daJustiça resolveu promover kgraduação de 3.° Sargentos, ereformar nessa graduação, oscabos de Esquadra: EuclidesEmílio cie Oliveira; Nilson Otonide Paula; e Albertino AlvesBarbosa.

SUMARIO DA FAMÍLIADE ESTELIONATÁRIOSFoi iniciado ontem na: 15» Va-ra Criminal o sumário de culpade Maria Juliana Cairoli Lu-zardo, de seu pai Brigido Se-vero Luzardo e de sua mãe, Fa-ni Cslroll Luzardo, acusados decrime do estelionato contra Ed-

gard Neves Lefevre, a quem ven-deram o apartamento n° 101 doedifício situado na Rua SenadorVergueiro, 69.

Segundo a denúncia, a- famíliadepois de vender o apartamen-to a Lefevre, e ter reíiebldo cer-ta importância, moveu-lhe umaação e conseguiu despejá-lo doapartamento. Acontec que osvendedores haviam exibido dcLefevre a assinatura de notas

que pudessem oferecer o nece»-sário conforto. i

SELVAGERIA

Nestes últimos tempos, porém,apareceu na 'praia dé Icaraí umamalta de desocupados que se en-tretem a depredar os bancos,inutilizando-os para o uso dosmoradores daquela praia e dasproximidades. Raro é o dia emque nâo surge um banco inutili-zado e, segundo nos informaramdiversas senhoras que freqüen-ram a praia, os depredadoresagem à luz do dia, sem nenhumrespeito pelo público. Numero-sas reclamações já foram feitasas autoridades da Secretaria doSegurança Pública do E. do Rio,sem que, no entanto, tenham ob-tido resultado, pois ainda ontemapareceram mais dois bancos de-predados.GOVERNADOR SE RECUSOURECEBER O AUDACIOSO

Há dias dois policiais que soencontravam na praia de Icaraí,pdrcebendo que um Indivíduosc entregava a condenável prá-tica de depredar.bancos, tiveram

que tratá-lo com energia, a fim«e evitar que prosseguisse nasua íuna destruidora. Por incri-vçl que pílreça, o destruidor, Sil-vio de tal, teve a audácia de pro-curar no Ingá o governador flu-minense, sr. Roberto Silveira,DJ,m de se queixar das repre-sâlias que teria sofrido. O go-vernador interpretou como "umaprovocação insuportável" a quei-ía fluelhe era levada, pois jáhavia sido cientificado de quepandos de desocupados proposl-talmente se organizam, para des-uuir e quebrar bancos. Dizendo'nao

?te"d° a vândalos", o sr.Roberto Siveira se recusou a re-ceber o depredador.

Denúncias ...(Continuação da 3» pág.)

ps^s, caricaturas de homens ar-regimentados pela corrução, nlòcessam de pompear a sua misé-ria cívica, bradando aos ouvidosdos poderosos o AVE CÉSAR! Masos deserdados filhtís do Nordeste,esses eternos prediletos de todasas desgraças e catástrofes, conti-nuarao a sofrer e a morrer, en-frentando o seu atros destino, semjamais entoar o humilhante MO-RITURI TE SALUTANT, dos gia-diadores romanos.

A barragem dc Orós, que con-cretizava um sonho secular, es-facelou-sc e, com ela, quantas cs-perancas lá se foram no turbi-lhão das águas inclementes!

Durante 40 anos, os velhos is-raelitas, guiados por Moisés, per-correram o deserto, em busca deCanoa, sentindtf, a cada Instante,a presença de Jeová, que os

VIATURAS PARAA RÁDIO PATRULHAFLUMINENSE

a P£r s0,ieitaÇSo do sr. Edcsioda Cruz Nunes, titular da Secre-Estado do Rio, foi aberto editalrnmCr?rnCOrrinda PÚblÍCa Pa« • ¦rirfrfrá. dc moito "mionetaspropriaí para o serviço deRádio Patrulha estadual, m™uiaa que virá solucionar.fm^iaK* as . necessidades'"™""í do Mrvico dc policia-!™2tojeieventiv*o do Estado.

promissórias no vainr <í» ç 95ç!írftí!!fonaa?a;iBt sèv'* r!e'*ocruzeiros cada uma, correspon-dendo a 120 prestaçõis restan-tes que o comprador deveria pa-gar. Os títulos, eatetanto, nãoficaram constando da escrituraque foi lavrada no Io Ofício deNotas.

Posteriormente, alegando que,Ear»

retirar o dinheiro de umanco precisavam que Lafevre

as$Inn»;a s títulos no vflior de200 mil cruzeiros, prometeraminutilizar as notas promissórias.Lefevre, de boa fé assinou os ti-tulos, facilitando a açáo dosacusados.

Todavia, houve testemunhasidôneas que viram quando élcsajudavam a preencher os titulou,daí tudo ficar esclarecido maisfacilmente.

Foram »s seguintes as pessoasouvidas pelo juiz Hamilton deMorais e Bairos: Edgard NevesLefevre íiníormcfite), MsritaSilveira Hasse, Cclina OliveiraLima e Boanerges Lima, todosserventuários da Justiça.

Há cerca de 400 anos. os cea»renses, novos hebreus da Amé-rica, vêm atravessando um ou-tro deserto que parece inflndá-vel, onde Jeová náo Se mani-festa, não há Sinal nem Horeb,nem Tábuas da Lei, nem Maná.

Seu único palinuro é uma cs-perança, seu precário conforto éum sonho; esperança c sonho queseu duro fado, numa tenacidadeespantosa, se compraz cm es-magar!

Eterno Sysifo, embalde. tentaèle galgar, com esforço sóbre hu-mano, a monlaiiha da felicidade,mas sempre a empece-lo o pesoda desgraça!

Em constante luta com a fatali-dade e a incompreensão dos ho-mens, não deixa, entretanto, ape-sar de todas as dqpilusôes e desen-gano». de crer c esperar que, umdia, sc realize o grnnd milagre: aa incorporação ou integração realc definitiva do Nordeste, na Fe-deração Brasileira e a sua vitória

final contra ei destino!

0«Sttt*.!8rBf# ## T*Sfmà

SSWACHO* I» RtRSTfíR

%*r-\iii* ferre;.'» 4*> CmrvtSlm,

_ t*Bçte*sim «aigwtawjtsit-. Wiatkiti*! tt* A»i(*»t#*«t*!-P$*S«*. Cas» B*3»fte*-i!* « Assustar

Ptmeate* Cassatr^aa». HtBaatSti» ã*'\&» atej<*»«g»ds* afwiirt»»i«. fgrMi.a Í8»»> »em Rftcaw Cfpnasa cw;*» n*sn*vie*mte oa* mttsteemeãm Wa»& *«. Ari»*» Baiana* Carta* Xé* Mlmt*,\mtstamm. Gra»» aHraKlun.1.» Or. Pt-

XMt da Silva Si. Murillo Xavarrc-nljPereira. Rita Aztvtdo pereira — il

j Aprovo: David de Farta Atila Itube!.¦ Centro Social do» Servente». Catrtf-! no«a e Trarba&adoreji da PDT. laati-i tulo de Frertdftwia e AtxitU^da do») Servidor*» do ivudo. Sociedade dei ErtpRüieiro* da TDF. Pniío dt* Ser-|v*íe«s Muni.-ip»"», Sociedade Bes*íi.

e « — recate do» Smjsregadax MunielpaifÍA*Kvri*íâo ¦Besmfier-t* éo* J&sprefí-

1«| ida» do Depsrtajr^nto Mü-ríielpat da! Aaaftteaeia nSfetic*. CAP doa rerre-jvüria» « ErBisrefad»» em Service»

StCRST\RlV DS A0»l^»t*AÇAO!PteHc«*. OHK» dss OS»*a» Afeto-aWmlivíw «a pr»T. Cauui Eeenítric»redcral dn *»* -* jwaeirs. Cfelín dot

MISSA EM AÇÁO DE GRAÇAS;t A DiVetofia de CASANOVA S. A. — PEÇAS E ACESSO-

RIOS PARA AUTOMÓVEIS convida os seus amigos, fregueses,fornecedores e funcionários para a MISSA EM AÇÃO DE GRA-ÇAS que. por ocasião de seu 34.° aniversário de fundação, farácelebrar na IGREJA DE S. JORGE, à Praça da República, às 11horas, amanhã, sábado, dia 9. Antecipadamente agradece. 85974

Aaêneia ^ tm»mi«»imáK»**tft&mituf *

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1* Caderno \ CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 8 do Abril»do 1060

NO MIMEM* POLÍTICOCrise na maioriaConsolida-se FerrariO PTB e o Ministério

A crlit nio ê «pente da Opoilcío. Atinge também • malorl».Ha tempos o PTB nomeou ume comluio (cu|o relator 4 o deputadoTsmperanl Ptttht) para opinar s6bre o protocolo a itr «ninadotnfra o PSD e o PTB para o pleito presidencial visando i eleição

. doa srs. Teixeira Lott • ioi° Goulart.Ho|a o PSD, «m eonvançlo extraordinária, homologará a candi-

datura do sr. Joio Goulart como companheiro de chapa do sr.i Teixeira Lott.Na véspera, entretanto, o n. Temperanl Pereira resolveu dar o

seu parecer sdbte o protocolo PSD-PTB, opinando contrariamente* contlnuaçio daquela aliança.

A posição do sr. Temperanl Pereira só poderá prejudicar o$Mít. João Goulart, eom um ratralmento dos pessedistas, pois o PSD,

IjílJM o partido majoritário, nio tem candidato a presidente (Lott' t» d,e,ar" ¦Partidário) a o candidato a vlea-presldente da Repú-blica, quo precisa da seus votos para se «legar, i o «r. Joio Gou-yltti, do PTB.

¦¦...'•• Dc qualquer modo. ¦ atitude do deputado trabalhista TemperanlPartira e dt uma hostilidade flagrante io PSD e traz a público novaçrlse entre os partidários dt candidatura do marechal TelxelreLott.

À Câmara pratica orgiacontra Tesouro da União

&CONSOLIDA-SE

; FERRARIO sr. Fernando Ferrari es-

tá soíendo, nas últimas 'horas,forte pressfio para renunciar

. a ,-na candidatura à vice-pre-sldÊncla da República-. A ale-

, «ação é a de que se isso ocor-rcise e com a salda do sr.Leandro Maciel, seria possível

:$ .teídolher-se um candidato úni-^Ço.jcomo companheiro de chapa"'00 sr. Jânio Quadros.

O sr. Fernando Ferrari de-clarou, ontem, entretanto, quenada tem a ver com as cri-"W^ièa' internas (la UDN. Suacandidatura é de "faixa pró-pria" e sem vinculações oucompromissos com quem quer- „. mie seja.'-Í,,'-, ¦ "— Prosseguirel tranqüila-ment^ minha campanha elei-

;_? Joral c cada dia, pelas mani-£,'<',

"festações de solidaripdade que,,,'<.' recebo dos mais diversos pon-

tos do país, me convenço de.(--'flue estou cumprindo meu de-

,;^/.ver. Minha candidatura a- vi-;.;,('ce-presidente da República só

_, '.'

desaparecerá a 3 de outubro",>,.','declarou-nos o deputado tra-

- ¦.«urjwlhlsta gaúcho.

lu ''O

PTB EO.-¦' MINISTÉRIO'Apitar de o presidente da Hepti-"blica já ter manifestado seu desejo,

' ' dlaüte da crise criada velos traba-Ihistas, de alterar o ministério ape-fias em Brasília, depois da mudais-ça da Capital Federal, alguns ele-mentes do PTB insistem em pressio-nar o sr. Juscelino Kubitsche/c paralóiuclonnr de vez o problema.' __¦" Ontem, por exemplo, o sr. Josui'','__ "át 'Castro, eterno candidato, so 'Ml-

',•'• jüstérto da Acrrlcultura, chegou, a''.aeftido comp o substituto do sr,flerto JVfencphetti. Mas ontem mes-tito ficou esclarecido que a situação'continua em ponto morto, apesar decs Interessados espalharem as maiscontrovertidas noticias sobre a luta'ft/ititr'na

do PTB, com possibilidades''„',;<Jè. re/lexos cotttrdrios A própria_. . candidatura do sr. João Goulart.

'¦:';'. INTERVENTOR

Á< DO ESTADO;,;DA GUANABARA-Os srs. Negrão de Lima c'•: Armando Falcão almoçaram on-tem com o presidente cia Repú-- bllea- nas Laranjeiras.

A noite, o embaixador doBrasil em Portugal e o ministroda- Justiça voltaram a se encon-trar. As notícias são n3 de quenos encontros se tratou do pro-*blema da escolha do interven-tor do futuro Estado da Guana-bara,

,,, FALCÃO NAO 8EHA... IOTEKVENXOR"...O. ministro da Justiça desmentiu,

ontem, estar acertada pelo presiden-¦••¦- 'te da República sua nomcaçfto para'' interrrntor do Estado da Cluanaba-¦:t*.:

Ucpoin de esclarecer que nAo esla-ria disposto a renunciar o mandato¦ í« 'deputado pelo CearA, disae-nos oer. 'Armando PalcAo:'' —•• "A noticia nAo tem fundnment". Bò pode ter pnrtidn rie alguémque me deseja rer íora do Minis-t.Arlo d» Justiça. Mas ali continua-rei enquanto contar com a confian-ça do presidente da República".I.ÓSACO VIOLENTO

O ar. Salvador Losaco (eleito pelemovimento comunlsta.de Panela Va-il») pronunciou no sessAo extraordl-' nária' noturna de ontem, na CAma-ra. violentíssimo discurso de acusa-çflea ao sn Janto quadros, o que aus-íitou ^protestos de Iodos os lados, no

_. pienAtio, ,JAN10 15

'VOENISTAS lU.tM.M-sr.

KM SAO PAULO. ¦.:¦ S. PAULO, 7 (Sucursal) — Na re-

»!dêncla d\> deputado Abreu Sodrí.<lurant« mllia de í horas, estiveramreqnldoe o* srs. Jtnio Quadroe, Oar-lo» Lacerda, Herbert Lety, padre Ca-larans e Araripe Serp». O encon-tro foi Interrompido por rolta du13.M hs. a fim de que o ex-gover-

.' r.a dor compareces» a uma emissora; "de telBTisAo desta Capital, onde res-

pOhSetfia A perguntas «Abre sua. t!a-»sm a Cuba e também de caráterpolitleo. Secundo apurou a repor-tagem. a reunido foi psorocRda pelaluçsoerada viagem do ar. Carlos Ls-¦seíds s 8. P»u5r> e conseqüente do*íumôrea, «estmdo os quais o sr. Le-andro Maciel teria renunciado i\

W* candidatura.Ao tármino do encontro, o ev

Carlos Incerta procurou fugir ao«esedtn <j» reportagem, afirmandoQt>* «penas acertar* com Jânio areformulação da campanha, uma tea«ue «l» att «será n&o pawou de en-•»io, Respondendo a vAHae .pergun-t*». o antigo lider udenlst» teceucritica* ao* partido* que apoiam aeandidattir» do ex-gorernador, Ituts-ttndo «m que até «gora neníium dê-^ — paHIrulamente a TON « orOO .- a*«umlu posiçáo defini-da encaminhando a campanha p»ra• rumo oposiciotttnia que der© ter a¦ua pr«v«íp«l e«r«et«risUc«. Oonde-reu «• »r, Lacerda a maneira comotem m portsr«»o w deputado* «letOC que r.»o lerantaram ainda «uas

JÂNIO EM 8AO PAULO E NO SULO gr. JAnlo Quadroa viajou ontem

pela manha para 8So Paulo, depoisde sucessivos encontros nesta Capital.Hoje mesmo o candidato oposieionist» deve seguir para o Rio Grandedo Sul, a fim de realizar "rueh" elei-toral naquele Estado. .CONVENÇÃO SOCIALISTA

Foi marcada para sábado, o. „ con-vençSo nacional do Partido Socialis-ta Brasileiro. CM socialistas vio abrira questfio sAbre o pleito presidencial.

A seçno. paulista, a mala numerosa,6 a favor da candidatura do er. JA-nio Quadros e a carioca, favorável aoer. Teixeira Lott.

TRABALHISTAS VISITAMAMARAL.,Oa deputados trabalhistas Oswaido

de Lima Filho, Hder da bancada naCâmara Federtil, Victor Issler, Bocaluva Cunha, Artur Virgílio, OsirisPontes, Lamartlne Távora e Joeé Taterico estiveram ontem à tardo nogabinete do ministro dn Viação nu-ma visita de cortesia ao presidentenacional do PSD, sr. Ernani do Amaral Peixoto, ás vésperas dá conven-Cão pessedista quo deverá homologara candidatura do Sr. JoSo Goulart ávice-presldencla da República. Koiuma demonstração de apreço mie osparlamentares trabalhistas quiseramprestar ao chefe do partido aliado.A eegulr serão amludedos os contatosentre os dirigentes trabalhistas e pes-sedistas visando um melhor entrosa-mento e a superação de dificuldadesno correr da campanha que se vaiiniciar e em que o.PTB a o PSDmarcharão unidos como na últimasucessão presidencial.CAMPANHA DE LOTT E JANGO

NO RIO GRANDE .O governador Leonel Brizola In

formou ao Correio da iU.inli.-i que acampanha da chapa Lott e Jango noseu Estado terá Inicio nc* dia 17 docorrente, com a presença dos candi-datoe. o plano da campanha estásendo organizado por. elementos dl-rigentes do PSD e do PTB. Nos dias17 e 18 o marechal Lott e Jangoint,-. a algumas cidades do Interiore no dia 19, data do aniversário na-tilicio de Getúlio Vargas, estarão emPÔrto Alegre, onde se realizará umcongresso de vereadores, deputadosestaduais e federais do PTB, alémde prefeitos e vlce-profeltos. FalandosAbre as candidaturas de Lott e Jan-go, disse que está certo de que Alesvencerão amplamente ro Rio Grandedo sul. não havendo, no momento,competidores para enfrentá-los nasurnas. Quanto ao aeu regresso n PAr-to Alegre, declarou que depende ain-da d« alguns contatos seus aqui noRio e que somente no inicio da pró-xlma semana voltará a Capital gaú-cita. Hoje, ás 31 horas, o sr. LeonelBrizola pronunciará uma palestra nasede nacional do PTB sAbré proble-mas políticos, econômicos e eleito-rals. Será transmitida por uma rededo emissoras.

INAUGURADO DEPARTAMENTOESTUDANTIL PRÓ-JANIOQUADROS

•B. PAULO, 7 (Sucursal) — O se-nador Lino de Matos voltou à att-vidade política, lnnugurando o de-partionento ' estudantil do comitê-centml JAnlo Quadros. O ato tevelugar A Rua da Consolação, contandocom a presença do deputados, dlrt-{tentes partidários e grande númeroae estudantes universitários e secundarlstas. O sr. Lino de Matos, comose recorda, esteve gravemente enférmo e permaneceu Internado pormata de 40 dias, na BeneficênciaPortuguesa. Agora, inteiramenterecuperado, retoma aeu lugar ao ladodo sr. JAnlo Quadros. Falando, naInauguração do comitê estudantil, de-clarou o parlamentar que aos Jovenscabe a tarefa de reconstruir a pátria,CONSELHO SINDICAL PAULISTA

TELEGRAFA AO PRESIDENTE

S. PAULO. 7 (Sucursal) — O Con-selho Sindical de Trabalhadores doEstado de Süo Paulo enviou an pre-Rldente da República o seguinte te-legrama: "Primeiramente, desejamosconsignar nossos agradecimentos porter V. Exa. decidido que o titularda pasta do Trabalho seja um re-presentante de SSo Paulo. Vemos nes-«a atitude a homenagem do escla-recimento do governo de V. Exa. aum maior contingente de trabalha-dores e a um maior conjunto deorfftmlzncfies de classes do Brasil.Entendemos, todavia, que, para. queessa homenagem e« complete, sejaconsultado o movimento sindical pau-lista, através de scu órgão máximoorientador — o Conselho Sindical deTrabalhadores — que congrega SMentidades sindicais. Inicialmente, er.-tendemos que a escolhi do colabo-rador de V. Exa. seja cidadão in-tegro, capaz e provado no trato dasquestões sindieals e saiba valori|ara evoluc&o e emancipação do traba-Ihador, respeitando a autonomia e aliberdade sindical, outorgados pelademocracia e contidos em nossa CartaMagna.*

Aproveit&ndo <-ss«s derradeirosdiu em que o Congresso Nacionalninda se encontra Instalado nestaCapital, deputados íederr.ls, semdlstlnc&o partidária, estão desen-volvendo uma verdadeira orgiacontra o Tesouro da Unláo, usu-Iruindo uma íérlo de favores e prl-viléglos — em dinheiro de contado,mesmo — que jí. estáo ultrapossan-do, nestas últimas horas, os limi-tes da própria irresponsabilidade

PRIVILÉGIO DOS AUTOMÓVEIS

Ontem à tarde, toda uma Co-missão Especial da Mudança daCapital, presidida pelo deputadoPereira da Silva <P8D-Amazonas),"idealizou", compôs, redigiu, votou,aprovou e encaminhou à Mesa daCâmara um projeto dc resolução(tramitação rápida facilitada e quenão vai ao Senado nem é subme-tida à sanção presidencial) que, se-gundo o órgão parlamentar, solu-clona com muita "justiça" e "re-gularldade" o problema dos trans-portes em Brasília:"Artigo 1,° — Pica autorizada ãMesa da Câmara a antecipar, acada deputado, a importância deCr$ 20.000,00 mensais dos seus sub-Hícllos. por todo o período restan-te dos seus mandatos. Ari;. 2.° —A Importância total da antecipa-ção dos subsídios feita a cada depu-tado, na forma estabelecida no ar-tigo 1.°, deverá ser aplicada exclu-sivamente na aquisição de um vel-culo para o seu transporte em Bra-süia".

Trocando em miúdos: cada umdos 326 deputados, um "resto" de33 meses de mandato (!), receberáexatamente crs 660 mil. Total dafarra: Cr$ 215 milhões, 160 mil.Nêsse total, naturalmente, não secomputa o acréscimo a ser neces-sàriamente provocado pela Institui-cão dos suplentes de deputados,que não deixa de sorver nem mes-mo a reserva de apartamentos ede terrenos em Brasília, exploran-do até a última gota a lacuna dosvotos que não obteve para a efetl-vação.

MARCARAM 0 ROSTODA JOVEM COM ,FERRO EM BRAZAGENEBRA, 7 — Dezoito meses de

prisão por tér marcado a íerro embrasa o rosto de aua . ex-amiga, tal6 a pena que o Tribunal Correclonalde Genebra acaba de Infligir a doisjovens qu« numa noite do último ve-rSo arrastaram num carro a jovemArlette, dc 19 anos, que após tersido amiga de ambos, passou a re-J ei tar suas Investidas. .

Chegando a uma gruta aituada numpequeno bosque dos arredores de Ge-nebra, os . jovens ' levaram ao fogoum ferro e, apesar dos gritos de ter-ror da prisioneira manletada, mar-caram seu rosto para se vingar, e de-pois abandonaram-na. Pouco depoisos dois delinqüentes eram detidos.

Arlette se apresentou A audiênciacom o rosto quase Intacto, graçasaos milagres da cirurgia estética quéapagaram os traços do ferimento.Aliás, ela perdoou seus torturadorese a um dêlés endereçou uma cartade conforto na qual lhe declaravaseu amor, e lhe dizia "eu o espe-rarei".

O representante do Ministério Pú-bllco solicitou três anos de prisãopara cada um dos acusados. (FP).

"CADILLACS"

O referido "projeto de rcsolu-çáo" no entanto não se deu ao tra-balho de promover a estatística dosdeputados que já t<"m automóvel.Como se sabe, a guiide maioriados parlamentares superlota asquadras do Palácio Tiradentes como estacionamento dos seus auto-móveis de luxo. muitos ainda oriun-dos daquela velha "emenda Cadll-lao" que, so ajudou a renovar du-ramente o Congresso Nacional, pa-rece que ainda não serviu de Uçflo* exemplo para os velhos e novoslegisladores.

O art. 3.° do "projeto" especill-ea que "o pagamento dessa ante-cipação correrá por conta do cré-dito especial concedido à Câmarados Deputado.-," por aquela lei quelhe destina Cr$ SOO milhões paraas despesos da mudança da Capi-tal. E' a mais franca orgia que sepretende Instalar sobre os ester-tores de um Congresso que, atéaqui» teve a opinião pública cario-ca como a mais rigorosa vigilante.

RESPONSABBjIDADES

Recorde-se que, na nossa ediçãode ontem, noticiamos que a mesmaComlsBo tjpecial de Mudança da Ca-pitai — que não se reunia há me-aes, retendo o projeto Sérgio Maga-lhfics sobre o adiamento da transfe-rência para Brasília — havia ae reu-nido para debater o problema dostransportes na nova Capital, O depu-tado Gurgel do Amaral (PSP-DF)culpou a Novacap por nSo haver cs-tlmulado as empresas de transporteparticulares; o deputado Bezerra Lei-te (PTB-Pemambuco) reclamou ii-nanciamento para os parlamentaresadquirirem automóveis e, por deter-minaçáo da ComlssSo, êste e o depu-tado Trança Campos (PSD-Minas) seIncumbiram de "entrar em contato"com a Mesa Diretora, .anteontemmesmo, seguindo-se a reunião de on-tem eom a votação do citado "pro-jeto de resolução". Tudo indica, pois,que a própria Mesa esteja manco-munada com essa ComlssSo Especial,que é flagrantemente liderada pelodeputado Emlval Calado (UDN-Goiás), seu vice-presidente.

"AUXILIO"

ma medita. A Câmara subsidia tam-béra o transporte Individual dosdeputados e das pessoas de sua fa-mllia. Paga-lhes as passagens poravião. Oa deputadoa estão fornecendo a servidores especialmente destacados Dará êsse fim, um rol da pa-rentelf. Entre familiares, os próprios,gatos, cachorros e papagaios, a mé-dia daa declarações atinge der uni-dades por deputado. HA mesmo ai-guns de quinze ou mais.

Nío pára ai o "subventionamento".Vai multo mais longe, Nesto capltu-lo, ocorre um detalhe interessante:a Câmara pagará em expécie o trans-porte dos deputados e seus família-res que tiverem condução própriapara Brasília e, portant.i, não pre-cisarão receber passagens de avlüo.Mas receberão o equivalente em dl-nheiro de contado.

O cálculo dessa despesa é Impre-visível. NSo sabemos, nem ninguémsaberá especificá-lo. em númerosconcretos. Só é possível fazer-se umaidéia vaga do vulto da quantia, an-te o critério liberal com que foi Ima-glnada a "fórmula-transporte".

CARROS GRANDES

Ainda sobre os automóveis, regis-trem-se as alegações dos parlamcn-tare» sAbre o transporte em Brasília,cidade de longas e inacessíveis dis-tánclas para pobres pedestres e on-de uma corrida de táxi custa milcruzeiros de ida e outros tantos devolta. Oa deputados argumentarameom a presidência, da Câmara e seuspares encarregados das ligações com aNovacap, a presidência da Repúblicae outras agências do mudancismo, quenSo poderSo eles lá ficar sem auto-móveis para sl e suas famílias. Ostipos menores de veículos tinham deser afastados de quaisquer cogita-ções de financiamento exclusivo, vis-to «erem exíguos para famílias mé-dias de dez e mais pessoas.

VISITA DE MIKOYANA BAGDÁMOSCOU, 7 — Mtkoyan, primeiro

vice-presidente do Conselho de Uii.!¦¦!:.,. e, há um ano, viajante número dois do governo russo — depoisde Kruehev — partirá amanha des-ta Capital para Bagdá, onda passarávários dias, • convite do governo doIraque.

Durante avia permanência em Bsgdá, inaugurará Mikoyan a primeiraExposição Industrial Rusm, organi-rada na Capital do Iraque pela Cámara do Comércio russa, • que, eegundo fontea ruesas, constituirá umdoa maiores esforços desenvolvidosnesse domínio, pela Rússia, «ate ano.

Bob êsse aspecto, portanto, ¦ via'gem de Mikoyan ao Iraque t exatamente correspondente â qua fés, emfina do ano passado, a Helsinklao Méxieo, e depois a cuba. em fe-vereiro último.

A respeito, lembram os observa-dores ocidentais, nesta Capital, queMikoyan — especialista, no «elo dogoverno nisso, em relsções econõmicaa eom o estrangeiro — aprovaitara tAdas essas viagens para lan-çar as base* de relações mais es-treitas com palie* que *e podemtornar novos mercados para a nú*-sla. (FP)~

l

ESPECULAÇÃO

As vantagens oferecidas aos depu-tados, para que aceitem paclficamen-te a mudança para Brasília, estãoultrapassando os cálculos mais oti-mistas e, para a Naçfio, que vai pa-gá-las,, supera todos os tetos conce-blvcls. Basta dizer que cada deputadojá recebeu em cheque, auxilio da mu-dança, 318 mil cruzeiros. No total,sio 103- milhões e 688 mil cruzeirosdistribuídos aos mudancistas. NSo secontam naturalmente as deitpesas daprópria Câmara, dentro da mesmaverba de 800 milhõe*, há algumas se-manas ali votadj.''

"ADICIONAIS"Uma nova modalidade de subven-

cionar o mudancismo dos deputadosestá sendo posta em prática de for-

Paralelamente, outros meios de se-duzlr os -mais resistentes vêm sendopraticados há algum tempo. A NO-VACAP, que destacou um terrenoresidencial, além de uma mans&o emBrasília, para cada parlamentar, foipressionada para tornar-se mais ::-beral. NSo pôde resistir multo, úl-timamente, cresceu de modo considerável o número dos parlamenta-res que possuem mala de um, dois etrês terrenos residenciais, nas melhores zonas dt moradia futura, aPenínsula e a Zona Sul. Os ágiosoferecidos por compradores com me-norea direitos, mas igual interesse deloatalar-se em Brasília, SSo de 100 emais por cento sAbre o preço origi-nal do venda dos lotes. O lucro ofe-recido aos parlamentares que obtêmessas vantagens "extra" chega às vê-zes a mais de um milhão de cruzei-ros, de imediato, se quiserem trans-formar em numerário a concessSoespecial de compra dos terrenos. Is-to, sem falar nas mansões, que jádão um milhão e, também, mais deágio, no presente.

PÍLULA ANTI-CONCEPCIONALCEM POR CENTO EFICAZCINCINATTI, 7 — Um relatório sô-

bre uma pílula anticoncepcional,apresentada como eficaz cem por cen-to, foi apresentado pelo dr. JohnKock, da Universidade Harvard, aoCongresso anual do Colégio Amerlea-no de Glnecólogoa e Obatetras.

A utilização dessa pílula.deveria seraprovada por todas aa religiões, declarou à imprensa o dr. Rock, tsrmlnada a sessão do congresso. Precisouêle que a pílula nAo era nova. In ven-tada em 19SS, e tornada pública em19S7, já tinha aldo utilizada em glneco-logla mas para outros fins. Entie tan-to, ela não foi aprovada como produtoanticoncepcional pela agência federalencarregada do controle das drogas eprodutos farmacêuticos, "embora tenha ficado provado desde há três anosque ela é inteiramente segura e cempor cento eficaz, quando é administrada consoante as prescrições do médlco". (PP)

Professor Ermiro Lima tomouposse na Faculdade N. MedicinaA Congrcgaçío da Faculdade Na

cional de Medicina, recebeu sole.nemente em seu selo, seu mais novo catedrático. o prof. Ermiro deUma, um dos mais conhecidosotorrinolarlngologlstas contemporA-neos, que conquistou a cátedra,após brilhante concurso de provase títulos.

Estiveram presentes h solcnldade os professores Pedro Calmon,reitor da Universidade do Brasil;Arnaldo de Morais, diretor daF.N.M. e o vice-diretor, BrunoLobo; Mário de Andrade, Leme Lo-pe», Paulo do Gôls, Deollndo Couto, Rodrigues Lima, Paulo Lacaz cAlfredo Monteiro quo saudou o no-vo lente, além dos srs. Pedro Bloch,Apolônlo Sales, grande número demédicos desta Capital e professoresrepresentantes das faculdades deMinas e da Bahia.

Iniciando a sua oração disse oprof. Ermiro Lima: "Ê êste mo-mento a culminância e a sinteso dcminha vida profissional. Volto aesta casa cora a alma cm festa ca consciência de árdua missão acumprir".

Prosseguindo o seu belo traba

lho .mais adiante anotamos "Hojeo ensino ó praticamente individual,preponderantemente léfnlco e ob-jetivo. No currículo desta fsculdi-dc, as séries sáo fracionadai empequenos grupos do 12 a 30 alunoscom carga horária pré-determlna-dh c tarefas Intransferíveis entro-sadas".

E neste diapasão cultural o prof.Ermiro Lima recebeu dos presen-tes os cumprimentos justos pelaposse na tradicional Faculdade daPraia Vermelha.

POVOAMENTO DO EIXODA RODOVIAFORTALEZA-BRASÍLIA

PERÍCIA !PARA MUNICÍPIOSDO ESTADO DO RIOO diretor do Instituto de Poli-

cia Técnica Faustino Pereira, doEstado do Bio, assinou portariadesignando, funcionários especia-lizados para exercerem as fun-ções de identificadores, auxilia-res e legistas, e outros cargossimilares, para as delegacias dePolícia dos municípios de Tere-sópolis, Casimiro de Abreu, RioClaro e Nova Iguaçu, em com-píimento do programa de apri-moramento daquele importantesetor da Secretaria de SegurançaPública

AUMENTODOS REMÉDIOSADIADO "5INE DIE"Em face do sr. Guilherme Ro-

mano haver viajado para Brasi-lia e da investidura interina dosr. Fernando Nóbrega na pastada Agricultura, foi adiado "sinedie" a reunião que deveria serealizar ontem no Ministério doTrabalho, para debate final doaumento do preço dos remédios,Enquanto isso, o comércio demedicamento, tanto varejistacomo o atacadista, continua tu-multuado, pois, mesmo sem au-torizaçSo oficiai, 90 por cento doslaboratórios já aumentaram opreço dos seus produtos e aclasse varejista — as farmácias —encontra-se dividida quanto aorespeito ou não à tabela oficialda COFAP. Enquanto umas nãovêm renovando os seus estoquesexceto das "drogas heróicas"para não ficarem expostas àssanções da lei dc defesa de eco-nomia popular, outras estão com-prando drogas de todas as espe-cies mesmo com preço maj orado,vendendo-as, em conseqüência,em nível superior ao oficial.

— Encaminhamento de projetode decreto de desapropriação,amigável ou judicial, de uma ini-xa de 10 km ao longo da RodoviaFortaleza-Brasilla e daquelag queatravessam os vales úmidos doEstado do Maranhão, BR-21, BR-22 e BR-24, como medida de prl-meira urgência para povoamentodas áreas devolutas, foi a conclu-são a que chegou a Comissão dePovoamento dos Eixos Rodovia-rios em sua reunião de ontem, soba presidência do engenheiro ArêaLeão, chefe do Gabinete Técnicodo MVOP. O projeto de decreto,acompanhado por uma exposiçãode motivos redigida pelo depu-tado Colombo de Sousa, será le-vado à consideração do ministroErnani do Amaral Peixoto, dapasta da Viação.

O Departamento Nacional deObras Contra Secas e o Depar-tamento Nacional de Estradas doRodagem fornecerão as plantasnecessárias à caracterização, nodecreto, das faixas que serão de-sapropriadas. Se ns faixas alcan-çarem terrenos do propriedadedos Estados, outros decretos serãoassinados excluindo-as. A mesmamedida será tomada em relaçãoàs áreas já cultivadas.

CHEGARAM A BRASÍLIAOS FUNCIONÁRIOSJá estão em Brasília, desde an-

teontem, os primeiios sessentafuncionários federais, a maioriada Presidência da República, quopartiram para a nova Capital, doônibus, na última segunda-feira.

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SISAL BRASILEIROLONDRES — A Xlrmn britânica

Wlgolesworth", especlallaada em íl-isrns tfixtels vegetais aecundirl&s, pro-porciona no último número da sua ra-Vista mensal ns seguintes indicações:

Btsal (Agave) — Na Africa OrientalBritânica, depois das Importantes ven-daa efetuadas noa últimos meses, asoperatfiea declinaram notavelmenteem marÇo, em razão das reservas doscompradores. No entanto, os pref ossa mantiveram firmes devido ao tatodoa estoques serem multo Inferioresbo normal. Em Tanganlca a produçs.-> alcançou 18.178 toneladas, i.-to í.68? toceladas mala do que em íeve-relro.

No Brasil, os preços baixaram emmarço. Enormes quantidades dessa fl-bra, em particular cm tipos médio einferior, foram ofarecldaa apesar dasrecentes lundaçOea nas regiões da Faraiba e Rio Grande do Norte, aa quais(tam prever um decréscimo da pro-duçüo parn aa próximas aetnanas.

No Mâxtco estSo sendo levadas aefeito ncgoclaçfiei para a compra de500.000 fardos pelas flações mnxlcanàs.oi eatoquea sio redutüdos • o mer-cado se mantém firme. (FP)

COMIT* LOTT-JANGO

Foi «Inaugurado, ontem, à tarde, oComitê Jnterptrtidárlo do DistritoFrderal da chapa t.ott-J«nge. com apresença de grande número d» pes-SMUrtaa e trakslhlsta*, além A» can-dkiatna situacionistas, do ministroErnani do Amaral Ftóxoto, embai-xador Negrito de Uma. senador Gil-berto Marinho, vereadores e ryitrajpesíoas. O novo érgSo funeto!»rtsob a dlrecSo de representantes doPTS • PSD, !nrtu»u-# «a —%, Au-justo do Amaral Peixoto, Bobortnl.«nç*lv*» Um», Movirão Filhe. Wsfria de Um» * t*r*. como tttt*-

nome como vicc-presidenle/ dêsseórgSo. O er. NegrSo de Uma.deverápermanecer nesta cidade até as «lei-c<><*; de 3 de outubro e exercera fun-(Ses idênticas is desempenhadas noComitê Nacional da chapa Juscelino.Jango nas clciçSes de I9M. O ex*prefeito do Distrito Federal comp»-recert. en\ dias a aerem ainda deter-minados, a* sede do Comitê,, para re-ceber seus amigos e participar daorientação da campanha da chapaoficial nesta cidade.

VMM »o Fariànttuto, cometendo « iiím.iwil V ímimI ' wTL s«

t,* Janto uwd£. ™» .íí ,lítT t!Jor»a«*'« B«««« <S* P*»tta. O

s>t!o.Í* .as,:, , »w,,n<»r. ã-..^ quJ Ka tnaufuracie taSamm « tn.fie»» príaMir» fase,

"sn»»*»" houve'!;0.',** Jantt». tuis G^tuaga di Gara»

«ma 1t»«» d* Méiat *M*» o wmoJiv™0 * *««dor GUfeerts* Marinho. Orsma j»!!!*»* MtteMl f*f» íj«.|vtí»-prff«W»nt» «•« RepibHca anun-e*«lo prwtdencí»!. «}u»n!ti & »m-M0".^* ln«*»*». bnw«. <> mal» umpslaía renvlcift* i#o sr. Vrt*#t* \|(l-!p'*rt,áo ne »»'em* ütfejcitsnjsta: oelei. atrtfe«4ts i tetri»*» *- «w«içio,ip*!'*",s*> J?"rs! tWWMrt», ames «ha-(c-rlhçr d«o di» *!ti>«!i«\!«svs> íe4#-!'n»*' P«rtl*» Republicano Trab*-fa!, ! mias*.

Mala adtaate %\ jr, Cfcrl4* Ubter-Í -«a, e«« t#ea*«»cj». d*»« (w ««jEXCOXTfcO LOfT-tUMXOUlmente m inteira»* tu fiaspüisu, ens; ___.6»?*t Aa *?. Castros qoiíído «« «*«.; «5 tm*tm&& t*e*et BsuoU ns.V«M| q«e » «ar«an» rte^Wfem fa.llefetKtau. ostwv. A t*fÚK na vetíeser tícx*!<to m> **»*«>* federal. Di*.)*» Comití jejtfonat ft*.uu e jr*rup\•e elcd» twner «ue o Catete e*tej»!&««n»e 1 h#t* e « rsinsto» «um oV*n»x»Mo k netate tí»ttor*l, dmjipxiíi*-.!*» da ttttem. «sn «**r*-£»**? tei*í^, e* ttmtHpt t Cm-Ail *» »- 3<&e> Can*»», wmár«jmLm* B&ÇWtK* %wttt Bratòia « aS*> MM t**#m», O tt. tere*a Bttaete,M«&»Sh« a«tw qyt nm re*at*«4*» ««_*¦ «pwrwi**. ««t Wmattiaft> r.j »hw et? »,i»i»**at» «fet«»j<tel*!ftàtt|» «£ m«re*ls»t tef. d» (crus-ttl. «ntfmaè $a* Jteto «eu íi-rei* f*ISR*,# «tet»r»i &* rj<* &¦»>

Ju 5í uaí* tm* **«•«**• **»*»?8* mt ^tl tntm «* mt» %m4tthm.[-S^L^ÜLSi*L?5:*t*-?!* as*ie* ~ »***•* *. «SL***«8. :**«¦*» )_íWSí5»i[o Ttftfflal *?«u«*l -vas» amaaiSéaizL^L »-ri'*~««-<«*t** ~- •» at «SBw-f*»** Wsi^ » ««sta»*» Co Rêats-ies» Miss»*. « anutünau do TÜk"ÃNt

ZJ ttvt^mX^ ** * ***•**•»£? Ü*^^** * ***«**!** rfft-iaw immm\ tm- "bt mk &m «SB!TÍ tKwSüTS"í-^hí i*"*5 ^^ «**«•» * «*6w ssaaaiat asfl c*Sí«^» era r«^áfe3e» il MM>.j¦-A w.ka <h . Bg ¦ giaaaibMMM «#»> L^^. -. —^ —«—.l, ^, _»».„'

IANCO KM SAO PM I O

O ar. Joio Goulart tri. amanhS, aSüo Paulo, a fim de receber uma ho-menagem programada na capital piulista por elementos da colAnt* *irlo-libanesa. Da sua comitiva tomartoparte deputados trabalhistas de StoPaulo, jornaliitas e auxiliares. O rr-

fresso do viee-presit^te da Bepú

Uca a esta cidade deverá «e ve rt-ficar depois de aaianhk. Em SSoPaulo, o presidente do PTB tratar*de nue*t6cs internas do cUretério r*-r- ¦••¦'¦ *i <•'-' **-•> partido.BALBINO T. lott

O «x-governador xja üsthi», ir.'íAh'tAnio Balbino, cenveraou. entsm. re»aervadamente. cem o mancha! l«tt,duraitte' • Urde, na sede do CemitiNacional r-c-L.'-;t e Jango. Nadair¦.-.--*rir-.--a àa «nninbit #ntr» a .-*-..dííatõ d» coitjaçào PSD-PTB e oar.Antfrtji» BalbtM.

CONTBRftNCtAA cosv-.te da Juventude Democrata,

Criítl (JDC), tt ú—ntt*át> Paulo tíeTfetM Tíshíi-i uma palestra r.--;».<ss» g «k> conente. na sede d» ers-ftidsJe. Av. ii 4» MjJcl b í MtasiW» 3». íhs» ir.ino M t» hí>r« aíbr»a recente viagem qu# mr»l««u «n

ii n—..ji....~-^i., .¦¦i,— | ,, , _ _..,.. . ,. ,,,,.„ '/. " ""~~~~~~~""~~"~'^

^m\\mGUBtÇ&MmmmB^m.£mmmm&l&Kfà -í^?:.^[SüJS^x^ Jt."L.tv '$ ^ -: *- -^- liíV^T*^ v.j>__1' '-. - J---váL^.í^* j ..-¦. ¦.-.¦¦.¦.¦.*. -j* -^-? . ^s\*.* '.-'~ ^¦¦'i ¦_¦ .\

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IO CORREIO DA MANHA, Scxta-fclrn, 8 de Abril dn 1960 1.° Caderno

JO DIAS AO REDOR..(Continua-., da 1." página)

coaram aplausos âs tragédia.de Sófoclea e Euripcdcs.

Ao evocar, nesse ambiento,cs fantasma, do mundo grego,como um caleidoscópio daHistória, vem-me à mente osciclos quo se sucede-am, cm<i_.ad.ncia lenta, depois daera macedoniana:

Primeiro, dominação de Ho-ma (146). A Hólade perde aexistência politica. Em 395,com a divisão do orbe romano,n Grécia faz naturalmente par-te do Império Bizantino1. Jus-tlniano, por sua vez, manda fe-<-Ini- a Escola de Atenas. A ci-dado do Péricles perde todo orelevo cultural nos tempos me-dlevals. Ocorrem, depois, osepisódios da Quarta Cruzada(1202). A Atica sc transformaem um simples Ducado fran-cês (Principadolatino). Passaem seguida ao dominio da Co-roa dc Aragão, da Sicilia (comPaleólogo e o tomplário Rogerde Fio), cai mais tarde em po-der de senhores florentlnos,etc.

Os fenômenos históricos sedesencadeiam dentro do espí-rito aventureiro" da época. Coma tomada de Constantinopla(1453) pelos turcos, extende-ee a grande noite nd_ destinosda Grécia.

Em 1637, os emissários doSultão transformam o Parte-non em um posto militar for-tlíicado. Um obuz venezianoexplode no depósito de pojvo-ra, causando a destruição par-ciai do monumento.

Depois de uma série dc atosvandálicos que sofreu essaobra prima arquitetônica, LordElgin, em 1806, de cumplici-dade com as autoridades tur-cas, manda arrancar os bai-xos relevos escultórios dofrontáo e da métopa do Par-tenon, bem como uma sériede friso, interiores. Despachao carregamento precioso, emtrês navios, para o Estado in-glês, pelo preço de £ 36.000.Os fragmentos da "jóia maisrica da Hélade" pedem servistos, atualmente, no BritishMuseum, na seção de "Elgin'sMorbles".

Dia seguinte, de manhã, de-puis de visitarmos o velho péde oliveira de Platão e a pri-•ão de Sócrates, decidimos ex-cursionar até Suníon, onde seergue o templo de Poseidon.Vimos, de novo, o Pireu, deuma frescura mediterrânea,com seus inúmeros barcos avela no porto do Mercado,Estlram-se depois as praias deGlifada e Varquiza, numa va-riada riqueza dc cores. A mui-tidão: despreocupado conf ra-terniza com as ondas, numamistura de vozes alegres. Osjardins abraçam as casas. Sómesmo em Atenas sente-seêsse ambiente. Parece que mo-dela o mar a conduta humanacdtn uma simplicidade comu-nlcatlva, com uma vida de re-laçâo mais intensa, o que nãote dá com civilizações deterra-a-dontro, de vínculos ex-cluslvlstas.

Na parte da tarde, fomos aDafne, ver a sua igreja bizan-tina, rica em mosaicos. Fomosàs ruínas do Eleusis, onde emtempos idos celebrava-se o fa-moso culto dos "Mistérios", Ochofer l_v.ou-nos pelos cami-nhos que se esgalham da ViaSacra, entre morros escarpa-dos, até alcançar a costa ma-rltlma.

Foi uma alegria ver a baíado Salamina, com a penínsularecortada de enseadas, comprofundas Incisõcs geológicas,pareceu-me ver, a distância,no cenário enevondo, as navesvitoriosas dc Temistocles, (Eraa frota de navios-tanques deOnassis, qué sc abastece nasrefinarias de Megara).,

Combinamos, para o dia pró-jtimo, uma excursão ao Pelo-ponesou Rumamos diretamenteh velha Corinlo o em seguidaa Miccnas, onde floresceu, nu-ma Idade heróica, a primeiracivilização na Europa conti-ncntal. (5000 anos antes daera crista). Os seus vestígiosçlclóplcos fazem pensar noshipotético, pelasgos, numa erainicial obscura, anterior a in-íiltracSo da cultura «rct-n.se.Em suas pa-l-P--•- «xcavaç-C-na área fortificada. Schltc-mann encontrou também ves-ligtos de origem troiana, quete -.!-.:.. .-.m com poemas dalliado.

Nas imediações dos muro»de Miccnas, onde- se destaca amonumental Porta dos Le-es,__._-- A es. _*A« í--*- ' -r__a_ -* !- ^1 ( . - - «TV."-» -

Compõe-se o mesmo de umamplo recinto cônl-o. todo emfrani.ü, * de um minto late-ral, inteiram-nle c-CUro, onde

, »c pode ver, com fache» de fo-jpss, o sim.:!-_ chSc b»Ude. os-de d-scansa hâ; n-Uenio-, ochefe doa .x.rcit.. grego* na.Gu- rr* d* Trota.

Depois d* almejarmos lauta-mente num vilarejo de pesca-dec-s (TA*) — peixe sr_?ha-do • vinho #r-f->, num terraçoaberto ao sei cota «ad»- m*»-*sas quc .___-__. qwtsje br.-ca.•__ tto&m p-S, decidime* en-«errar 0 dia cem __a visita *HyMswWi

O -oca) # 6rr___d___**-s to_r_«-«- «ie i-ft-Rument-» et» ._,!•__» *_b

_m_ft jnfmfí cê wrrtrfé}: -*»th*!, A itceutn-çic __K__ar da

teatro descansa, de um lado,num contraforte rochosa c temuma capacidade para 15.000espectadores.

A sua acústica é famosa. Aqueda do uma simples moedano seu centro geométrico pro-vi ir;, uma ressonância curiosa.Lupe secundou a experiênciacom um rápido taconcio desapateado* espanhol. O cstté-pito causudo foi tão forte, qucparecia um prolongado aplau-so dc fantasmas pelas galeriasvazias.

Era tarde da noite quandoregressamos a Atenas.

ROMA

O programa de passeios pelagrande urbe das sete colinasficou simplesmente reduzido aandanças na via Veneto e a fi-car sentado horas preguiçosasno terraço do Doney. Nas suaslargas calçadas desemboca,continuamente, uma multidãodespreocupada. Gente que vai,gente que vem. Renovo a dosede campari, para ter direitoaos salgadinhos que a acom-ponham. Ficamos azeitoní-vorefs.

Depois de um giro geográ-fico exaustivo, colhendo ima-gens fragmentárias numa an-tologia de paises exóticos, que-ro ver um mundo descansado,de caras anônimas, alegres.Estou ligeiramente saturado demonumentos histórieds, de ru-minar literaturas de turismo.Desta vez não quero saber dever ruinas, ir à via Apià, VilaBorghese, Monte Mario, etc.Prefiro passar horas longas,aparando o sol, para dietas fi-losóíicas, com o espirito des-pegado num mundo imagina-rio1.

Lupe pegou um táxi para irà basílica de S. Pedro beijarum pé do santo e agradecer obo:n tempo que êle nos deupara a viagem. Amém.

Um sino bate as horas. Êlenos adverte simplesmente quevivemos num universo medidopelo relógio, com encadea-mentos quotidianos.

Dia seguinte, aO encerrar asminhas férias no trigésimo dia,pegamos o avião para Viena.

Campanha do governo cubanocontra jornais e emissoras

NOVA KORK, 7 — 0 presidente da Sociedade Inter-americana de Imprensa, William H. Cowles, deu hoje àpublicidade a seguinte declaração:"Desde quc se reuniu cm Montego Bay, a 20 dc mar-ço, a Junta de Diretores da Sociedade Interamcricana dcImprensa, os ataques à imprensa c ao rádio, por parte dogoverno de Cuba, aos jornais "Diário do la Marina" e"Prensa Libre", intensificaram-se e indicam um plano<preconcebido para silenciar estes órgãos c, possivelmente,confiscá-los.

"A campanha prnduziu tambémum estado de intimidação e pro-vável perigo para a segurançapessoal de seus diretores, quesão publicamente, atacados pe-los porta-vozes do governo, co-mo "contra-rcvoluclonárlos", por-que expressam opiniões díssi-dentes que não agradam àquelesque hoje governam Cuba."Os-diretores de ambos os pe-riódicos vêm resistindo v_-len-temente, em um esforço parapreservar sua integridade edito-rial e proteger os bens deseus periódicos."O sistema empregado pelaimprensa e o rádio controladospelo governo é tão evidente quenão deixa lugar a dúvidas, quan-to aos iminentes desígnios parase apoderar destes periódicos, co-mo foi feito com "Avance", emjaneiro."A S.I.P. recorda aos jornaisdo hemisfério ocidental a reso-lução aprovada no mês passado,na qual a Junta de Diretoresexorta os meios de publicidade dohemisfério ocidental a denunciaras ações registradas em Cubacontra; a liberdade de imprensa,a pronunciar-se contra a ocupa-ção e o confisco dos bens pri-vados das publicações e contraas medidas que impedem o livreexercício da profissão jornalísti-ca". (UPI)

HAVANA, 7 — Adriano Car-mona Romay, decano da Facul-dade de Ciências Sociais e Di-reito da Universidade de Hava-na, renunciou ontem por não es-tar de scôrdo com as reformasem projeto para o regime uni-versitário. Ás reformas dariamao meio estudantil maior inter-ferência na administração daUniversidade, como a admissão eexoneração de professores, exa-mes, concessão de títulos e pl_-nos de estudo. A reforma dariatambém representação ao go-vêrno na Junta de Regentes daUniversidade. (UPI)

ciou hoje a seu cargo e acusouo primeiro-ministro Fidel Cas-trod e colocar Cuba dentro daórbita russa

O-diplomata do carreira, de 44tnos, deu à publicidade umadeclaração, diz.ndo que seus piá-nos futuros sáo indefinidos, "po-rém, naturalmente, se-ia vitimade represálias se regressaseCuba". (UPI)

uma ação coletiva das noçõesamericanas se Cuba formalizar adenúncia do Pacto de AssistênciaMútua ossinado no Rio dc Janei-ro em 1047, "nfio podemos cx-por ao fracasso a solidariedadecontinental". (UPI)Hugo Agustin Asplazu, dire-tor proprietário da Rádio Aspia-zu de La Paz,.Bolívia, informouà Sociedade Interamerlcana deImprensa (SIP) que sua emissô-ra foi destruída c fechada.

Aspiazu, disse cm seu relatórioque as autoridades procederam o"fechamento imediato" da emis-sôra. depois que uma quadrilhade 3p homens armados destruiuas instalações da empresa, a 20de março, c se retirou levandovalioso material das oficinas edos estúdios.

A Rádio Aspiazu. sob a dire-a-ção de seu proprietário, transmi-I tia "A Voz do Povo", um radio-MAN ÁGUA, Nicarágua, 1 — O jornal cujas opiniões parece quepresidente da Nicarágua, Luis A, não foram do agrado do govèr-Somoza, disse qúe. é favorável ajno. (UPI)

NA CÂMARA DOS VEREADORES..., (Continuação da 6. pág.)

nó caso, estão amparadas pelosEstatutos do Funcionalismo.DEFESA DO SECRETARIOO sr. Tedin, Barreto, secreta-rio de Interior e Segurança c o

tenente coronel, comandante daPolicia de Vigilância foram de-fendidos pelo vereador José Ma-ria de Carvalho Júnior, face àsacusações formuladas pelo sr.Francisco Silbert Sobrinho. Êsteacusara o comandante da Poli-cia Municipal de exigirprovas de resistência físmadesumanas dos velhos guar-das estranumerários da corpo-ração. Tais provas seriam ne-cessárias para o ingresso dosditos policiais no quadro per-manénte. O sr. José Maria deCarvalho leu da tribuna umacarta do titular de Interior éSegurança, considerando impro-cedentes as acusações do. verea>dor Francisco Silbert e esclare-cendo por outro lado: "Os guar-das com tempo de estabilidadejá tiveram a situação regulari-zada pela Lei n° 899".

Em diversos apartes solicita-dos, representantes de quase tô-das as bancadas solidarizaram-se com o secretário de Interior

PARIS - Andrés Vargas Co-í«. com o comandante da Policia.„ ^k-i,^. h» nihn anto a MU,UUp%MENAGEM

O Sr. Murilo Miranda indicouo nome do pianista JacquesKlein para receber o titulo de"Cidadão Carioca".

Informações do Executivo fo-ram solicitadas pela vereadoraDulce Magalhães sôbre se foi ounão aberto inquérito adminis-trativo para apurar lrregurali-dades ocorridas no desmonte domorro de Santo Antônio, segun^do denúncia de um engenheiroda SURSAN, sr. Raposo. Quersaber também a representantedo PDC quais os servidoresadmitidos diretamente pela SUR-SAN, à conta de dotações espe-cificas incluida em seus própriosorçamentos.

Uma outra informação solici-tada pela sra. Lígia Lessa Bastosé acerca dos motivos que im-pedem a utilização das novasoficinas da Quinta da Bóa Vis-ta para reparação de caminhõescoletores de lixo.

MENSAGEM DO POVODE ISRAEL À NAÇÃOBRASILEIRAAp-.'- «--iiimi, ontem, cr-d-nclal« ao

prcAtdente d» República, o'novo Em*b_l_»dor Extraordinário e Plenlpo-tenclárlo de Israel, sr. Yoset Tekoih.N» .I.--1- ¦..!¦ íol entregue pelo novoEmbaixador uma carta do presidented--.-.11.-1, sr, it/iuk Ben '_.vl. «o sr._n-r.'ii ni Kubitschek. com o. se-guintes dizerrs:"Foi com grande consternação querecebi * trU-e noticia d»s terríveislnundaç.es que assolaram o Nordestedo Brasil e que privaram dezenas demilhares de habitante» de»t» r-fliode tudo que possuíam e de meios desubsistência. Dirijo nesta dolorosaocasljo a V. Ex», e a naç.o brasl-lelra, ein meu nom, e em nome doGovêmo e do povo de Israel, as maissinceras condolências Aqueles que fo*rom atingidos pela catástrofe e as ex*prcss.es da mais profunda simpatia".

CONTROLE DO PUNOAGRÁRIONO ESTADO DO RIOAtravés de ordem de serviço

baixada ontem, o sr. Aldio LeiteCorrêa, diretor do Departamentodo Trabalho do Estado do Rio,determinou providências visai--do obter completa eficiência doorganismo que dirige. As pro-vidências determinadas específi-cam que os subdelegados deverãocomparecer, no primeiro dia útilde cada quinzena-, à sede do De-partamento, apresentando relato-rio completo de suas atividades;e, ao mesmo tempo, estabelecemque não poderão se ausentar desuas jurisdições, salvo quando aserviço.

Determina ainda o diretor doDepartamento do Trabalho flu-minense, que também é executordo Plano de Colonização e Apro-veltamento de Terras Devolutas ePróprias do Estado, .que o usode viaturas destinadas a execuçãodêsse serviço, seia feito com eco-nomia e que todas as despesasdeverão constar dos relatóriosquinzenais.

A São Judas TadeuDé Joelhos agradeço a graça obtida— EMILIA. 4006

A São Judas TadeuAgradeço uma graça alcançada.

NELLY BATA-JSA AZEVEDO. 15304

mez, embaixador de Cuba ante arepresentação européia das Na-ções Unidas em Genebra-, renun-

CUBA DE FIDEL...(Continuação da _,. pAglna)

ção cubana seja comunista no.sen-tido de subserviência à política in-ternaclohal da União Soviética.SSo muito "pátria amada" paraquerer atrelar Cuba a uma potên-cia estrangeira. Sente-sa neles odesejo de independência c o idea-llsmo sincero. Acreditam no queestão fazendo e. para fazê-lo, naorecusam qualquer saorlfício. Osamericanos eram donos de quasemetade das terras açucarei, as dopais. controlam os minas, a refina-ção de petróleo, tinham grandesInteresses nas estâncias de criação,nas fazendas de tabaco, eram do-nos até dos cassinos e dos bordéis.Os cubanos, por sua vez, roubavama mais não poder. Calcula-se queo governo de Batista furtava 100milhões de dólares por ano. E ía-zla negócios com quem desse mais.sem pensar no povo ou no lnterês-se do pais.

Mas. voltando ao "Ohe" Guevara,que é, talvez, a ilgura humanamais interessante dessa revoluçãoriquíssima em figuras humanas.E* um argentino de fala branda,que. ao contrário de Fidel. jamaislevanta a vo_. Anda permanente-mente com um vaporlzador de re-médio contra asma., que, de vez emquando. Introduz na boca para umabombada. Contam que no melo doscombates freqüentemente tinha ter-rívels acessos de tosse, mas recusa-va-se a largar o fuzil, dizendo queo cheiro de pólvora lhe fazia bem— o senhor é marxista? pergun.

tamos. ,, „"Já 11 Marx. como j& li Hi'tler c Ja, 11 Churchlll. Acho que hágrandes verdades no ensinamento,marxista, mas falta-me o preparopara declarar-me seguidor de umaIdeologia diflnlda. A discussão fi-losóflea n&o me Interessa. Sou umhomem prático. O que temos defazer é libertar-nos. "Guste o noguste. ei elefante está. odelante".e o elefante, nesse caso é a UniãossnvipMrs, qius sempre se tem co*locado. *o lado dos movimento delibertação".Ao lado dos movimentos dclibertação como os da Polônia, daHungria, ou da T.heco-Eslovàquia,não é? perguntou Rubem Braga.

__. "Não tenho nada com a Po-lònla ou a Hungria", respondeu cs-farrapadamente Guevara. "Nossaluta £ aa América Latina. Enfren-tamos os trastes. O monopólio, porcasualidade, encontra-se principal-mente estabelecido nos EstadosUnidos"."CheM Guevara trouxe para seuBanco Nacional técniras belga-,chilenos, argentinos. Dizem que é«través di-ses homens, todos cs-qu.rdlstas. quc a doutrina comunls-ta está firmando o pé e progrediu-do dentro do govírno d« FldelCastro.

O OHANDB CRIMEEm Cuba I» grande crime . ser

ciona desde a ditadura Macha-do) para expulsar da Universidade6 estudantes anticomunistas — eum comunista.

O PROBLEMA<: O problema comunista existe narevolução cubana. Existe lá. comoexiste no Brasil eu-na Argentinaou no Chile, talvez apenas commaior intensidade e. seguramente,com maior perigo, devido ao estadorevolucionário do pais e a íragill-dade das lnetltulções. Fldel Cas-tro não é comunista. Resta saberaté que ponto está usando os co-munlstas em seu jogo perigoso eaté que ponto por eles está sendousado. Essa questão, não posso res-ponder. Acho que ninguém sabea resposta certa, nem o próprioF*ae1' ;'¦-'. - _'_'__A Revolução, é fora de duvida,trata a propriedade privada compouco carinho. Desapropriou ter-ras. a reforma agrária põe ênfasenas cooperativas, os organismos es-tatais de crédito n&o financiamempreendimentos particulares e afamosa lei dos Bens Malversadaspode ser manejada de forma a aco-bertar qualquer confisco de pro-prledade desejado pelo governo.Basta dizer que uma pessoa bene-ílclou-se com a tirania para quede suas posses se aproprie o Es-tado.

Amanhã: — Política internado-nal e antiamerleanismo da revolu-C-So.

KRUCHEV MANDABUSCAR PRESENTESPARIS, 7 — 0 primeiro-minis-

tro russo Nikita Kruchev enviouontem um avião a jato a Paris,para buscar os presentes que êlee «ua família receberam durantesua visita de 11 dias a Franca.

O avião chegou varJo 8 Mos-cou. — (UPI),

Um funcionário do Itamaraticompareceu ontem ao Gabinetedo presidente da Câmara a fimde acertar instruções sôbçe a so-lénidade da próxima segunda-feira, quando em sessão soleneo presidente Juscelino Kubits-chek e d. Sarah Kubitschek re-ceberão o título de Grande "Be-nemérito da Cidade'. A sessãosolene será presidida pelo pre-sidente da República. O sr. Cel-sò Lisboa nâo falará de impro-viso, seu discurso será antesrevisto pelo departamento com-petente do Itamarati e( final-mente, o traje exigido para to-dos inclusive os jornalistas será'Smoking'.

TEATRO GRATUITO

Como parte das comemoraçõesda noite do dia 11, o sr. CelsoLisboa, presidente da Câmarados Vereadores está convidandoo público para assistir a um es-petáculo de ópera no TeatroMunicipal. Será levada a cenaa peça de Carlos Gomes, "OGuarani" e a entrada será fran-ca à partir das 21,30 horas,

MENSAGEM DOS... .. VETERINÁRIOS

O sr. Arnaldo Nogueira enca-minhou requerimento, solicitan-do do prefeito o envio de men-sagem dispondo sõhre a eleva-ção ao padrão "O" com quin-quênios para os veterinários daMunicipalidade. O autor da pro-posição argumenta que enquan-to os agrônomos contam já coma mencionada classificação, osveterinários òistão escalonadosentre os padrões "K'quadroscipal è muito embora as duascategorias ^ profissionais estej «inlotadas na Secretaria de Agri-cultura, ainda aí há distinçõesentre uma c outra.

OUTROS ASSUNTOSUm voto de congratulações foi

aprovado nor solicitação' da ve-readora Ligia Lessa Bastos, coma sra. Alba de Melo, secretáriada Presidência da Câmara doDistriio Federei, pela sua admis-são na Ordem dos Velhos Jor-nalistas. >

padrões "K" a "O" nosdo' funcionalismo muni

OCORRÊNCIAS POLICIAIS NOS ESTADOSADORMEt-EU SÔBRE A FI-

LHA MATOU-A - Sâo Paulo, 7— Na manhã de ontem Dalva Ma-ria de Oliveira. (3, anos, casada,Rua dos Cedros. 167 Jabaquara),quando deitada cm seu leito ama-mentava sua filha Rosa Maria, de12 dias, dormiu rolando sôbre acriança.

Horas mais tarde, ao despertar,viu quc st filha havia morridoasfixiada. (Asp.)SUSPENSOS INVESTIGADO-RES QUE PROMOVERAM DE-

Grande do Sul « Paraná est.passando por sérias dificuldades,dado o pequeno número de fun*cionáriòs para o trabalho.

Adiantou-nos ainda que um dosfatores que mais influi na baixaprodução dos policiais de ír.-.ni. •-ras, é sem dúvida os vencimentos,pois, muitos deles precebem me-nos de 6 mil cruzeiros, o curconstitui sério dcsestür io. (Asa)

PIF-PAF NAO t JòGO DEAZAR — Porto Alegre, 7 — Jus-tificando náo ser o Pif-Paf jogo

SQRDSNS — Belo Horiionte, 7ide azar, o promotor da cidade de(Sucursal) — Foram suspensos.»Nova Hamburgo, sr. Carlosoor 30 dias os investigadores Joáo!Schrodcr absolveu diversas pes-Bibiano de Moura. José Al._s soas eme foram detidas em umaRocha e Onítdo Pas'.rs. sendo osjbatida policial.>?*••!* lado, nio dendo sten-

or.

anU-revoluci-nárlo. E qualquci _pessoa que nio concorde Inteira*jy^'úlürnòj. da C__i-«^"_"o"_-tro! Pore;mente ______ ramiõ-s _o- g.T.n__idc JuiI de Fora> 0s investigado- ção à justificativa do nromcí.pode ser acusado de an.H..om*|j^ on punidos. 0*ém d_ ______ o delegado daquela cidade afi.cíonarí.mo. o cxtmplo ac WU- j den5i extorquirem dinheiro de jo- mou quc pr___etruirá sua cam-OtttUc Aguero 6 recent. e stgui-, j.acjore$. infringindo, assim, os ns.ipanha contra o jogo do Pif-Paílk-*uvo, >35, 38, 51,00» 62 c 80. do art. _.«* por considerá-lo logo de _2_r.

Atualmentt. o antScomuntórao i do Reatamento Disciplinar dc (Asp.)o crUBt mor «mt» a Rc-olucâo. jpoifcja Civií. AGREDIDO PELO FILHO -FWtl OMtro •__* que _mH SERIA CONTRABANDISTA -: Recife, 7— eGraldo da Silva, sol-pode. de boa te, itur seu go..?*jg.,}» Koriíõntc 7 — Por fundo- teiro, ontem _h_£Oü em e*ss emno dc. com-nlsta. Por _or^s-S-in^*• l*-jrH_ ds DRV foi presos ontem estado de embriaguez, Ap&s al-as que açitam o pr-bK__a da iniu-lna E..{acão Rodoviária o indivl- terçar com sua mie. por questõest-*,fo v.r_---__ estão _m__sdoi(juo Ab-io F_tcr Artre. Em poder de somem» importância, agrediapr.rc-.ar confus*© e »tr__»r a mar-í -s^y mesmo foi encontrado uma ___pí«-___-__--_-_-, apàs o que que-cha d* r.T_-_d_-. C-rmdera e****-! pi$t-*ia "Bereta". ibrou tudo quanto havk dentroCub» _m-*c_4_ d« uma invasão\ Na m-d-nda da Abdo Fatcrjde casa. Vlrinhos que acorreram_s_r___S-_r» . ser necesséria a ate-i* PaUcsa «ncoatra grande quan-; as local não conseguiram conterd» doa __m\_m-í»* para a _--<-*Hidxde de «-erc-dorias, jóias, 8Í0 fU-teso indivíduo que. no reo-i forme foi apurado pesas autori-áo __*o pátrio. A-ha t_m_-m qu*.i revolvere. e 2 -__r*c4___. Abdoimenío de arrc-entar a cristaldra.!dades locsis o crime ocorreu nacraando o «_#.;_,., r*c4_rà puríf»*-;«pés^ ouvido ern cai-ÔrSo foi __--j_«C-fcea borrível golpe n. ante-!noite de Sl de fe-fereiro último.c*í- a r-,cs_.â_* d-5» «wJBl-tdo mè____do as» x_dr__. !braço direito, rorr. i_cct__t_.it_B-_> ae sítio •t.^_^-__-i-sl*;,.r_r_-t%X_n FUNCtONARIOS MAL PAGOS de nervos . teâo de tendôc.

83_s*»-_. «MM-, prto-fp-os. e em DincULTAM A WVCStm^OA Sejatote nesse e-tado, <_a_a mktmt \Wammh\* firatòi por'DE REPRESSÃO DO CONTRA-f __*__. __*_$ podia faater fiw» -í_tf_at* -__-_.» «¦ __-¦_-* daíBivNDQ ~ P_-_- Alegre, 7 - __a|Geraldí» ficou calmo **&_. pre-«S*__i-_«i_» ¦ ____a»-«-__--__a__»!d«\rí*ra<^-- presUda* _ ____«. re-ito- (Asp.) _^^ _„Rasa l_raa-*, -__pwr|g_____i 0_»_-{a«tiijej-3, o sr. Mar»*. L__th_{ F__RDEU QUEDA DE_______»_ Ss*í-a<_<_ r«ast p4___|*--Jdís!*.n«a o-j_ o te-r-iç© de repr-s-íE ASSASSINOU O VEr .|B(ie-_t-a nrrrm u__T«-v-na_ra-5-Í$*> ao <_»«'_*¦___ r«-ra oa Es-i-- -t_-_!_.- 7 ¦*- Td ?___-___!_* â|r_p_» nrí«!»?_ta Jarf f__s_fsti_*i «j^i^Ummtóa (5» íá _, •___* sto -sa-|t_è-s de ___£-__ C___-____t, Ri» Itatiç-» ptô-S *uter__-_-4t p___-Jaa «ate, tem -ida. (Asp.l i *«-v_fww

ATOS RELIGIOSOSProfessor Eurico Costa

(MISSA DE SÉTIMO DIA)Dr. Arthur Costa, Dr. Antenor Costa, Alzira da Costa

Ultra, Zulmira da Costa Denot e suas famílias fazem re-zar missa de sétimo dia por alma do querido c saudosoirmão, cunhado c tio. PROFESSOR EURICO COSTA,amanhã, sábado, às lOhs. 30ms., no altar-mor da Igrejade Nossa Senhora da Conceição da Boa Morte (Rua doRosário esquina da Avenida Rio Branco), confessando-seantecipadamente gratos aos demais parentes e aos ami-gos que comparecerem a êsse atò de piedade cristã.

706C

3*__ARIA ALEXAITORKVA. LEmAMES GOULART

(Viúva de Francisco Vieira Goulart)(rdlSSA DE 7.° DIA)

A família de D. MARIA ALEXANDRINA LINHARESGOULART, agradece, profundamente sensibilizada, nsmanifestações de sentimentos recebidas pelo seu faleci-mento e convida os parentes c amigos para a missa queserá celebrada pela paz dè sua boníssima alma, no dia 9às 11,30 horas, no altar-mor da Igreja São Francisco dePaula. Antecipadamente agradece a todos que compare-cerem si êsse ato de caridade cristã. 250

ANTÔNIO GARAVAGLIAMISSA EM AÇÃO DE GRAÇASA família Antônio Garavaglia, na impossi-

bílidade de agradecer a todos os amigos quemanifestaram seu carinhoso interesse pelasaúde do seu filho BRUNO, acidentado emlamentável desastre, vem apresentar-lhes oseu reconhecimento e convidá-los para aMissa em Ação de Graças que manda ceie-brar. amanhã, sábado, dia 9, às 11 horas, naMatriz de H> S. de Copacabana, na PraçaSerzedelo Correia. 70

SYLVIA DA FONSECA(MISSA D0 7.9 DIA)

OÜlia da Fonseca, Ba de Moraes Selasco* Pedro Rufi-no da Fonseca. Luiz da Fonseca e Moraes e senhora, Demos-ihei.es da Fonseca e Moraes e senhora, General Erico daFonseca Moraes, senhora e filhos; Maior Diogenes de Mo-raes Selam senhora e filhos; Dr. joáo ds .Moraes Selasco,senhora e filhos, na impossibilidade de agradecerem pessoal-mente a todos os amigos (Rie os confortaram per ocasião do.siecímenf. de saa inesqüeche! irmá e fia — SYLVIA DAFONSECA — $er»emse deste mek psra es^ess» sss «ofes-da gratidão e convidá-los para a missa de 7.° dia, que emintenção de sua boníssima alma mandarão celebrar, amanhã,èm 9, às 9,30 horas, na Igreja de W. S. do Carmo.

6005

Elisa Teixeira Vianna Drummond(FALECIMENTO)

Maria Eüza Drummond Bii.en_ou.il, ZelmaDrummond Bittencourt, Edmundo Drummond Bit-fencourt, senhora e filhos cumprem o dolorosodever de comunicar o falecimento de sua queridamãe, avó e bisavó - ELISA TEIXEIRA VIANNADRUMMOND - e convidam os parenles e amigospara o sepultamento que se realizará hoje, dia 8,às 17 horas, saindo o féretro da Capela RealGrandeza para o Cemitério de São João Batista.

G1725

RUBENS DE.ARAÚJOSua família participa o seu falecimento,

ocorrido no dia 4 do corrente em Estocolmoe convida os demais parentes e amigos para oseu sepultamento que se realizará, hoje,sexta-feira, dia 8, às 16 horas, saindo o fere-tro do Capela Real Grandeza para o Cemité-rio de São João Batista.

DIPLOMATA

RUBENS DE ARAÚJO0 Ministro de Eslado das Relações

Exteriores convida os funcionários doItamarati para o sepuilamenlo dodiplomata RUBENS DE ARAÚJO, faleci-do em Estocolmo, que se realizaráhoje, sexla-(eirar dia 8r às 16 horas,saindo o féretro da Capela Real Gran-deza para o Cemitério de Sao MoBatista. «¦¦»¦

MARU ALEXANDRINA ?.UNE4RES GOULART

(Viúva de Francisco Vieira Goulart)(MISSA DE 7.° DIA)

- Os funcionários do escritório da firma IrmãosGoulart Ltda., Matadouro da Penha, convidam osparentes e pessoas caridosas para a missa de7.° dia que farão celebrar na Igreja de SãoFrancisco de Paula, às 11,30 horas, amanhã,sábado, dia 9, em sufrágio da alma da saudosa-D. MARIA ALEXANDRINA LINHARES GOULART—, viúva do fundador do Matadouro da Penha.Pôr êsse ato de caridade cristã, sensibilizadosagradecem.

MARIA ALEXANDRINALINHARES GOULART

i

(Viúva de Francisco Vieira Goulart)(MISSA DE 7." DIA)

Os auxiliares da firma Irmãos Goulart Ltda.,Matadouro da Penha, convidam os parentes epessoas caridosas para a missa de 7.° dia quefarão celebrar na Igreja de São Francisco dePaula, às 11,30 .«oras, amanhã, dia 9, em inten-ção da saudosa - D. MARIA ALEXANDRINALINHARES GOULART, viúva dd fundador do Mata-douro da Penha. Por hss^ ato de caridade cristã,sensibilizados agradecem. 81948

STELLA NOGUEIRA REZENDEAbel Pereira Rezende, _eu esposo, irmãos,

sobrinhos, cunhados,- comunicam consterna--dos seu falecimento, ocorrido ontem, e convi-dam para o enterro, que sairá hoje, às 16horas, da Capela do São João Batista, emReal Grandeza. 61-24

ciais d« rfsáe de P__íjuí-_ o in-§uérii-

__.t_ur_d_ na d-tegacia34_.3_ _id.de contra O-Wo

Scverin-o. acusado da morte deJos. H_nrK}_* de Oià-eira. Cas-

Os b-m-i-s _írp_tara.rt usímia-5_o Cfu-d* d. brseo. da .oaal talufl^i-f«BC»d_r Jos, H.«¦-_•_*. O x*r<-

«dar -o-r»_çe-_ a _esr___r d< Ofá-

RACHEL PORTELLA AUDEMISÍ.M..1H.HT0)

Kôiys Airá-Si-, Grite ?ôfteíf- de rtf?ei.elo, Jrbis hM» e Ma, VReafe fei-e i®M», -.«._--1 lefU-j .i!h. _ feüíü-, _ta de. Almeida hfk\h e faimfía, Saa.il-

áe. hrt^_* 6_a>_fco Porteila _ tamíla. tmummm'?, c6fr.on___n_i _ t_ÍK__Mifi de umeterna espa, ¦«, Vri ouNda e fia — H?*%1 WMli á^DBHS (TFTt) —1 «-rn-

• d. eotem e f-ü*M*" ***"' ** s*n 2^*"* "m t ?*$*•"**& r-> IH Nr feaje, àsitLVCã .°flS_f?f«fS5,S»íf U heras, _*?y. a fértí?» da Ca^ía é% &»&>? te Sãi Fúíííks Xttsr para a treoa

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1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sexia-felrn, 8 de Abril dc l')60 11

RESENHA PAULISTA—— (SUCliKSAI) r

Feira-livre cria problemaspara o trânsito e o comércio

S. PAULO, 7 (Sucunal) _ Segundo a Federação do Comércio,comércio de felrat-llvr** na rua da Consolação, àt quirtat-feirailíbtdoi, vem causando tranttornos íoi estabelecimentos daquelarua. Alega * entidade que, além de Impedir o trifego normal deveiculot as barracas obilroem a passagem de pedestres pelos pss-«cios, Para examinar a questlo, solicita um encontro com o pre-feito.

LAVRADORES ORGANIZAM A PRIMKIRA COOPERATIVA DE ENEROIA

ELÉTRICA8. PAULO, 7 — A primeira. coqpe<

ratlva de energia elítrlca, ímste Xs-tado, •- .< criada em RckIsIi-o, Tmela parte do plano de eletrlflcaçíorural do governo. A Caixa Econômira do r.-!..iii, llnnnclmíi 60 por cen-to das obras. Nn zona cura! do Reglatro, serio conatmidoi mala de100 quilômetros de linhas de transmlaaio. que IrA beneficiar 500 pro-prledadw. A Usina de JúqutA fornecerA, por atacado, a energia keooperatira organizada pelos lavra-c*rtt, e eata a revenderá a seus as-aoclados. (Sucursal)1 OONImíM IA SINDICAI, DOS

TRABALHADORESI. PAULO, t — Com a presença de

representante* de «00 slndirutosjlAstala-sp nesta Capital, amanhi, a 1Conferência Sindical dos Trabalha-dtres. O certame destina-se a dis-cfltlr as medidas, que devem aer to-ridus pelos trabalhadores, visando

aprovação Imediata, pelo Congres-ed. da Lei Orgânica da PrevidênciaRociai, da regulamentação do nirel-to de Greve, higiene e segurança dotrabalho, euato de vida e campanhisealarlals. Delegados sindicais deeirlas cidades do Interior e <¦ ou-itot Estados estarüo presentes, naqnaHdade de observadores, (Sucur-•ai)CfilIANCA NASCEU NA R.P. - QUAR-

DA VIROU PARTEIRO• . PAULO, 7 — Alta madrugada, a

R.P. 140 montava guarda em VilaIara, quando «urgiu pela hia um ho-nem agitado. Era o cobrador daCMCT, eeuaeapflsa la dará luz. Ochefe da guarnlçüo. Serarim Orasizl-ri, pediu ao controle permissão- pnraexcesso de velocidade e rumou parao Hospital das Clinicar.. Nto houvetempo. A criança nasceu no cami-nho o o guarda, dispondo apenas de«ma tesoura, aervlu de partelro. Se-raflm, no Boletim de Ocorrência»,•penaa escreveu: "Tratava-se de«ma parturlente, cujo nome figurano íerso. Ao ser transportada paraII.C. deu k luz uma menina no In-t<?rlor do veiculo. Foi atendida por«-in guarnlçfto, em seguida levada aoHC e depois conduzida de volta Asua residência. Neste talfio foi • ex-cedida a veloclda.de por ordem doControle", Qrazzlnl eaclareoe queanteriormente assistira ao nasclmento de suas filhas — uma de clncoi• out,.» de 3 anos, (Sucursal)COAP SEM DINHEIRO — COMISSÃO

NAO VIAJA«. PAULO, 7 — A COAP nfto temdinheiro t, em conseqüência, a co

missão mista, que Investiga » ]>ro-blrnia do óleo comestível — nto po-de viajar para o Nordeste, a fim devisitar Recife, Fortaleza, CampinaOrando e Mossoró — quatro dosmaiores centros produtores de óleoAi regido. Gestóes estto sendo fel-tu Junto ao gabinete do governa,dor, para a cessto de um avi.it, daVASP que eíetis* aquela Viagemconsiderada Indispensável aos estu-dns da comlssftoi (Sucursal) ,

A "S1BMANA SANTA" EM SAO.PAULO

B. PAULO. 1 — Com a bênçto dosramos e procisaío, iniciam-se, no

Brasília sem...(Concluilo da última página)

primeira etapa dn mudança. Nessedia seriam inaugurados com solenl-dade as nbras e os edifícios conclui-dos, Inclusive os monumentos come-Inorativo» e placa» alusivas A mu-dança, cuja glória seria -toda confe-rida ao presidente Juscelino Kubl-tschek, Já que êle se arroga o cons-trutor e o herói único de Brasília.

Prosseguiriam os trabalhos da cons-truçío « da mudança t quando es-?as estivessem verdadeiramente acá-liadas e garantido.o pleno funciona-kncrtto do governo federai, fixar-se-Ia a data do término da mudança eUrine dia Brasília passaria a ser aCapital efetiva e o Rio da Janeiroa ser c Eítado da Guanabara, Tudocom método, com ordem, sem atro-pelos nem Ilegalidades."

CAPRICHOS E VAIDADE8

•fcste meu projeto — frisou o »r.Othon Madcr — Inspirado «o alto

nobre propósito dc conciliar os"maffnos Interesses nacionais com oscapricha» e as vAldades do presiden-t» Kubltíchek. está congelado-nas co-mlsiBes da CAmara. Se houvesse deisto o desejo sincero de resolvercom patriotismo êsse relevante pro-blema dá mudança a 21 de abril, semlançar o pais no caos a poupar des-pesas astronômica» que ettão aendolellos com afolteia e esbanjamento,a aoluçüo *l está: requerer e fazervotar «ra» regime de urgência o Pro-Jeto' ti* l.MO que nSo revoga, mauapenas regula a Ltl n.» 3.813, dc1837 (L*t Emivai Caiado). Deito mo-do. no dl» 21 de abril teríamos to-do» o» estupendos festejos projet»-dos, todas as consagração mereci-das * Imerecida» ao presidente Kubi-tschek, mas o Brasil continuava amia fida administrativa e Jurídica•om toda a normalidade « o regimeato eslari» exposto aos perigos qut

ameaçam, com o Iminente colapsodas Instltulçae» democráticas."

próximo dia 10, nesta Capital, as cerlmônla» da Semana Santa, que seoatenderto até o dia 17, Como o fêznos anos anteriores, a arquidiocesede Sáo Paulo empenha-se em dar emaior solenidade aos ato» religiotosoue lembram a Palxáo do salvador. NoDomingo da Ressurreiçto. após aSolene Pontificai, eerá dada a bên-çto papal, com indulgência plenária.Por outro lado, « grande o númerode fiéis que comparece, nesla Qua-resina, ás Vias Sacras em todas asIgrejas, principalmente na Catedralda Sé, (Sucurial).

BISPO BUDISTA VIRA KM MAIO

í. PAULO, 7 — Chegará, em maiopróximo, a esta Capital, o novo bis-po da seltu budista no Brvll, sr.Fnlcl Ishioto, Festiva recepção estásendo preparada pelos adeptos dassaseita em SSo Paulo, cujo templo ficano bairro da Saúde. (Sucursal)"ERRADICAÇÃO DA MALÁRIA" NO

NO DrA MUNDIAL DA BAÚDE

8. PAULO, 7 — A OrganizaçãoMundial da Saúde propôs a erradl-cacto da malária, como tema de ho-Je — Dia Mundial da Saúde. A pro-pósito. revelou o «ecrstárlo da Saú-de que ainda existem, em Sio Fau-lo, 191 munliiplos onde, embora comÍndices baixos, reglstra-te % lncldên-cia da moléstia. As unidade» aanl-t&rias do Interior, por luo mesmo,receberam ordens, para que promo-vam preleçóes sóbre a necessidadeda erradlcaçio da malária. (Sucur-sal)

CONGRESSO LATINO-AMERICANODE CIRURGIA PLÁSTICA

8. PAULO, 7 — Reallzar-se-á, nes-ta Capital, entre 3 e 10 de setem-bro, o IX Congreisso Lattno-Amerl-cano de Cirurgia Plástica, patrod-nado pela Sociedade Brasileira deCirurgia Plástica. O conclave, alémde delegados siil-i.imrrlr.anos, conta-rá oom a presença de conhecidos cl-rurglóes plásticos da Europa e dosEstados Unidos, (Sucursal)

PEDIDA PROTEÇÃO CONTRA 08REPETIDOS AS8ALTOS NA VIA

DUTRA

8. PAULO, 7 — A Via Dutra vem-se transformando no palco de ope-raçóes preferido por algumas "ganga"de assaltante», Os atentados se re-petem contra os que por ela traíe-ii.iin. A última vitima foi atacada,dias atrás, á altura do quilômetroSR, ficando despojada de todos osaeus h ave res. Ante a eltuaçio, queameaça «arrarar-se — multas moto-rlstas de camlnhóes de transporteestto deixando de viajar A noite —a Federaçfio do Comércio do Estadodirigiu-se ao DNER e A Polida Ro-doviária, reclamando medidas demaior proteçSo. através de policia-ii.«Mito mais intenso por todo a ex-tensão da rodovia que liga os doirmalorea centro» do pais. (Sucursal)

NA ESTAÇÃO D. PEDRO II: t

Setas mostram às jovens ocaminho certo da salvação'Você nto está »ó". Frase

pie», pequena, gravada numa placaencimando uma seta que lhe» Indicao rumo certo a tomar é a tildou dalalgaçdo de multas Jovens lnexpe-rientes, que abandonam seus laresno Interior do pai» v embarcam nostrens da Central, rumo ao Rio . deJaneiro e se vêm envolvidas no mo-vimento febrlcltante, estonteante, dagare da eetaçlio de D. Pedro II. Aamoças sem experiência, «ujeltas Aaterríveis ciladas que as grandes et-dades lhe .'armam, seguem a dlreçüoda sela, agarram-se a "Você nloeatá só" e vílo ter a um balcJo ondesto atendidas por diligentes aaslsten-tes sociais, verdadeiros anjos daguarda, que dirigem, «eus jijrimelrospaisos no Rio de Janeiro, mostrando-lhes ainda as perigosas armadilhas emeios de evitá-las. Chama-se ésseserviço "Obra Internacional de Pro-teç&o á Jovem".

SEGUINDO A SETA DASALVAÇÃO

Segundo uma das muitas setas es-palhadas pela gare da estaçSo tíe D.Pedro II, o reportei» foi ter ao bal-câo situado no sagufio destinado Avenda de passagens para o Interior epróximo ás plataformas de desem-baroue. Lá encontrou, solicita, aaaslstente social Léa Marina Coita eSilva, Instruindo vária» moças e encaminhando algumas para aeus des-tino» ou onde pudessem se mantera «alvo da» traiçoeira» armadilhas,cujas lecas sto sempre tentadoras.Léa Marina Costa e Silva pediu 11-cença ás jovens e prontamente aten-deu o repórter, quando lhe falou daorigem e finalidades da 'lristltutçSo.

— "A assoclaçSo foi fundada em1898, em Frlburgo, na Suíça, por umgrupo de aenhoras católicas, inspi-radas pels observação feita am torno

sim- de moças chegadas do interior, des-providas de experiências, preia» fa-cllima» dos mal intencionados. NoBrasil, a Assoclaçto, com admlnis-traçio autônoma, entrou a funcionarem 1992. Infelizmente, a organiza->çSo, no Inicio, lutou contra sérias dl-ficuldades financeiras e somente

grande maioria foi encaminhadapara residências de famílias, ondeexercem funçOeg domésticas. Ou-tra», entretanto, portadoras de boacapacidade, obtiveram atividadesdestacada», t grande o número deJovens que aspiram atividades nocomércio e na indúatria. Infeliz-

Com desvelo e interesse a assistente social aconselhaa jovem recém-chegada do interior

dois anos depois, tomou impulsoNossa finalidade é proteger as móças do» inúmeros perigo» que . ascercam, quando afastadas do ampa-ro do aeu lar e ajudá-las a resol-ver seus problemas."

329 ATENDIMENTOS

— "Aqui, na Central, no decorrerdo ano de 1958, foram atendidas na-da menos de 329 moças, vindas doInterior do Brasil, multas delas járadicadas no Rto de Janeiro. A

Saneamento Rural em Sta. Catarina

15.mil pessoas vacinadase 400 fossas construídas

Cerca de 15.000 pessoas íoram va.chiadas contra a varíola e 400 fossassecas construídas em zonas rurois deSanta Catarina, no fim dO ano pas-sado, graças ao convênio firmado en-tre o Conselho Regional do ServiçoSocial Rural e o Serviço Cooperatl-vo de Saúde. De acordo com relato-rio que acaba de chegar ao Conse-lho Nacional do SSR, es atividadesdos auxiliares de saneamento, produ-zlram excelentes resultados' no cam-

Agricultor capixaba demonstraas vantagens do uso de adubos

!|VITORIA , (Do corresponden-do valor do. emprego de adubos

te) — O agricultor Isac Ferdin,do município de Itaguaçtt, deu aseus colegas uma demonstração

INCÊNDIOEM ITACURUÇÁDESTRUIDUAS RESIDÊNCIASOntem à tarde (15,40 horas)

violento incêndio ocorreu em Be-la Vista, Itacuruçá, quando duascasas residenciais íoram total-mente destruídas. As chamasatingiram uma casa comercial, depropriedade de Nidsnlr Marinhode Castro vizinha àquelas, e ondese encontravam vários tamboresde gasolina e outros materiais in-ílamávels que no entanto íoramretirados a tempo por moradoresda localidade. Estes, munidosde baldes, apanhavam água eem íiia (mais de 200) lançavamsôbre as chamas. Assim quandoos Bombeiro de Campo Grandechegaram (em 45 minutos) já oincêndio estava debelado.

AS CAUSAS

Segundo íicou apurado, ummorador de uma casa residencialatingida pelas chamas ao ten-lar pôr íogo numa casa de ma-rimbondos, causou o ' incêndio.O prédio, de construção antiga,(oi imediatamente tomado pelaschamas, tendo o teto ruido. Aofinal, somente as parede» «xter-nas permaneceram de pé.As autoridades do Posto Po-liciai de Itacuruçá estiveram nolocal, diligenciando a respeito, e,solicitando auxilio da Perícia de oferecendo mais 5.715 cruzeirosttagual, |dé lucro liquide, por hectare.

químicos ha produção, ao plantarmilho em duas porções de terracom características idênticas ecolher na que utilizou adubosquase o triplo do rendimentoverificado naquela em que náoos usou.

Graças a essa demonstração *oresultados, os agricultores da lo-calidade chegaram à conclusãode que será mais vantajoso, napróxima safra, utilizar aduba-'ções racionais em suas planta-ções de milho,- pois a experiên-cia de seu colega revelou quepoderão, com a adoção dessaprática, obter mais 5.715 cruzei-ros de lucro liquido por hectarecultivado.

A DEMONSTRAÇÃOO agricultor resolveu fazer ademonstração de resultados após

ter sido várias vezes visitadopela equipe de extensionistas daAssociação de Crédito e Assis-téncia Rural do Espirito Santo(ACARES). Semeou milho, en-tão, em dois talhões com área,solo e declividade iguais, masem.um deles aplicou fertilízan-tes. Depois de colhidos separa-(lamente r,s dois talhões de mi-lho, evidenciaram-se, diante dosagricultores- vizinhos reunidos,os resultados da demonstração.No talhão não adubado, houveulna produção de 225,3 kg, equi-valente a 3,7 sacos, no valor de1.110 cruzeiros, enquanto nofertilizado registrcu=sc uma pró*dução dc 584 kg, on seja 7,7MCf&-no valor de 2.190 cruzei-ros. Em suma, no primeiro hou-ve um rendimento equivalentea 26,4 sacos por ha, «o passoque no segundo se elevou a 70,

HHBubRBS» "*'_%"- ______sÊ&W$-mJÊBl\W~'' ^^H^^B''^hHEB9^^HB^^S^^S9BSHb.^^BBB^^^Bb

po da educação sanitária, registrando-se melhoras em, grande númerodo poços e reservatórios de àgtra.lnstalaçEo de quartos de banho, píasdo cozinha, lavatórios • privadas;construção de tanques sépUcos, to*-sas para lixo e águas residuais; ve-clnaçõcs contes poliomlelite, tifo eraive; recuperação sanitária de esco-las primárias rurais.

Para execuçfio desse programa, queprosseguirá este ano em ritmo maisacelerado, promoveram o SSR e oSCS um curso de formação de Auxl-Uares de Saneamento. Após estágioprático, ésse pessoal podo Iniciar auaatuaçáo nos municípios de Preslden-te Getúllo, Rodeio, Rtlnama, Itupe-fiiiga, Rlõ do Siil, Timbó o Ilida i ai,além do Distrito de Rio Vermelho(Florianópolis). . ,.

O programa do convênio SSR-SCSpara q corrente ano prevê cursos.In,-tenslvos do treinamento d» porteirasrurmlsfi Novojr cursos para formaçãoe estágio de auxiliares do saneamen-to serão também realizados, pelo Ser-viço Social Rural em Santa Catarina

CARTA DESTEVENSONA FRONDIZIBUENOS AIRES, 7—0 des-

tacado dirigente democrata nor-te-americano AdffaJ, Stevenson,ém carta dirigida ao presidenteFrondizi, declara que "nunca es-teve num pais que lhe houvesseinspirado tanta confiança .quan-to a Argentina, para a soluçãodos seus problemas, por mais di-ííceis que lôssem".

Nessa carta, enviada de' SãoPaulo, Brasil, o ex-candidato àPresidência dos Estados Unidosdeclara ao presidente Frondizique "ficou entusiasmado pela Ar-gentina", acrescentando: "A Pro-vidência abençoou êste país detantas formas e tão grande é asua visão e a sua determinaçãoque conclui com segurança quetudo o que necessita essa grandenação é tempo e valor, para reas-sumir o seu justo lugar de in-fluêncla e prestigio no concertomundial".

Stevenson conclui a sua cartadeclarando que a maneira sim-gles

c franca com que íoi rece-ido por Frondizi o levara a pen-sar "no melhor dá tradição de-

mocrática dos Estados Unidos.(FP). ,

•\U*SAO A »tmttt\ — Ai 4e-f¦err*st# as*s. prwmetfeu.» flr»* TV A|t*OAlJE, «,'*. i»p*.'m4**iwm **íteftãaMi MttMMMSttfea mcmmUÜPUtltosIU mm # »* ísbfíw^Ut 4*1iwia*, «o» ***• nt, »*»jííçw é* tM«nttra. lto ftttóí if» m ihafc, #.i-fmnkã tStrt* è 3&ip*ti et Ssserssvjt*\ «sowWKHtswí» *e* Mn* «vias*»1esíetet» «*s» ***** «t»fiMi*6 * «•**»WsaâiM* t* «asu*» ~'è>ee te». *-•#•:!%:_• feflj *<ia VjhS», «a* irnaws tsa fSr-jMãiíã

m CestfMiiies te *.» ftara.

<i* man&fc 4*e«*{* «tt, i*t**&mn-:Co »» nswwa é»u * Si» Tttat*. auipr^eeiras fearaa fia ftaítt.ttt *» tf mm í\t««»Jíi fmnitxe*-;tv» H«&MK»|»tr<Bt taeíasr** * mm*'ti***s**m--*m\s U tmettxv** swN»-*Tí»* ¦

os mtmiimm** -tüttánta -.V* tm t#ã** m **** tp&es**®**, «ftt tr.y.x. «wm iwmttmi

tm. * ti 4t MOtt. Sin*:mm»***.A c*r» g*ir-xx* íe gsmiéeeiti

CONGRESSO NACIONALNas Comissões da...

(Continuação dc 6.* pir.).do Isecutivo que abre crédito espe-cia! para o asfaltamento da rodoviaRlo-Rshla. nSo concordou com a su-gestíSo defendida pelo deputado Os-mar Cunha (PSD-Sta. Catarina), demajorar em i bilhão o quanUtativosolicitado para idêntico aslaltamcntoda PAno Ategre-Florlanòpolls-Curi-Uba. Argumentou o representantebaiano que, nlo èlstante a legtnmt-dsde ti.-q,:(¦;.¦> pretensSo. a emendapretendida pelo sr. Osmar Cunhanada tinha a va eom o objeUvo es-pecifico da propositüo original, queSt referia exclustvamesta k Rio-Ba-hta. Ka Mensagem presidência I. ogartre* pedira crétilto «Je Ct$ i bl-lhCes. Ka çamtasSa sls Oícãaecin.-edepurado Guiüssssiír,!» 4» Oüvetr*'. irSD-Mir.au (Snaeftilra r.r-.z- *m.jt.le quantitallro para Crf 5 bUttSes.Agwa. fixava-»» tia Ci$ ? bilh5es ocrídi.ta especlsl. ta! o deseje tle »efeíusr «**ín?er>!e <? ssfaliament» de!í-da acuei* rodo-.ia. Tídai easas »*-¦jt>í»tfi*f. tm «ntant», cisaram aSi»-B»h'.a. Por *«se tcotlve. o ta..HHio Csfeal dj*cord«a <«» um noroaumente d» Cr* l b,;M^, a ser mp'ú-

|esda em oatr». Bft. Ifen TtprvtàU*.jo sr. 0*»*r Cunhs pedia rm* dtt; pr«postíiA. l*.tattmmp*&6o su* *»-juçio.

| Tsts 4c**:t* «etreaa» a» cem-.s**»

Ju«e£'!» K»*ítsefeek rot s"««da t?»-U«piit«ã<> C*»* Prtet» tPTB-RCSVtsst* a*et»-» «e «tmwaçle • enta-f*mm»' j^r ¦ j*rta **v-à« tusssa-I ^atajk» x cnmvimimX* ««wMria' it «fcsfsés ê* tan»! ..

mLá- »*»«i*^»«fc. l -^x^iTlZI**0^ **Sra r**-í»**«»«* P*~* C«Bi»._T^^^^lü^

ls*"ftOte é* Rtóeci*» Kxtetam. aa«t itfmM- fse taea pttf>?mmm t*s mm-'{pr*métaim 4* *«#«ia*« St*!;»*»*»!W«í« * **r*í*»*; p***4a * »*U--P»«l?ta iVÜS-tLJ'-. r*:*ia*s» í««t-:Kja»! it n-ipúsíx*, 'totétttto. tmfr-mmimtt mim «»p>-im* u*mm mqKmuli* C*ti*e*í, !*»»» (***>'*, 8«Wt *» %*&» f •

_.__ mmâm»«Hm Tstr««,

mente, encontramos muita dlficulda-de em encaminha-las. Seria ótimose comerciantes e indústrias se Inte-restassem também pelo destino de-las, oferecendo-lhes trabalho, bemcomo os dirigentes de hospitais. Afinalidade da obra nâo é a de arran-jar empregos. Sua aç&o preclpua,oomo ii disse, é orientá-las nos pro-blemas de ordem moral, orlenU-lssnss necessidades mais prementes,prestando-lhes ainda ajuda material.Para isso, conta a organização comdois estabelecimentos. Um denomi-nado "Casa das Passantes", situ..na Tijuca, onde as desamparadas sãoalojadas temporariamente, até queseus casos sejam resolvidos. O outroé um penslonato situado no mesmobairro, destinado às maças sem fa-mllla no Rio de Janeiro e que tra-balham fora.

DONATIVOS E CONTRUIBUIÇÔES

Disse mais nossa informante que aimportante obra é mantida com do-nativos e contribuições de partícula-res.. Admitir ela que multo breve, onúmero de contribuintes tomarágrande vulto, quando entSo, a lm-portante obra poderá sem amplia-da e proporcionar multo mais àque-Ue que necessitam de socorro. Contaa insitulçSo com vários cursos, des-tacando-se os de línguas e corte ecostura.

Dirigem no Brasil, _ utllisslmaentidade, as senhoras América Xa-vier da Silveira -e Maria Luiza Al-vei.

CONDENAMPERSEGUIÇÃOAOS NEGROSNA ÁFRICA DO SULRealizou-se ontem, às 17,30

horas, no edifício da ABI. umaassembléia, organizada por pes-soas simpatizantes da causa dosnegros em protesto aos aconte-cimentos que ultimamente vêmse desenrolando na África doSul, Dela participaram os depu-tados Aaráo Steinbruck, JoséMaria c Campos Vergai, o sr.Abdias do Nascimento, diretorcio Teatro Experimental do Ne*gro, os profs. José Pompilio daHora e Alberto Mendes de 011-veira e, o escritor Edson Carnel*ro.

A assembléia resolveu constlluir um» comissão a íim de, porintermédio do sr. presidente daRepública, enviar à ONU umdocumento de protesto contra osfatos que se registram na Áfricado Sul.

Presidente do Instituto ...(Conclotlo da última piilna)

cidade t dois palácios governamen-tais. O acertado fOra que as duascoisas corressem paralelas.*

OUTRA DATA PARA A TRANS-TERíNCIA

'Uma lei marcou a data para atransferência da Capital da Uniiono pressuposto de que a organizaçãodo futuro Distrito Federal se fizestea tempo, Nio é possível a sua trans-ferència nessa data, pois ésse pres-suposto depende de emenda constltu-cional. O Poder Executivo pode sepassar para lá, como atualmente tepssts, no temoo de calor, para Pe-tròpolls. Nlo há exigência constltu-cional para o Poder Executivo exer-cer suas tunçães na Capital Federal.Pede exercê-la onde estiver, mesmono estrangeiro, pois se tem autoriza-çlio para se ausentar do pais, nAoprecisa passar o governo ao seusubstituto constitucional. A Capitalda UnlSo, porém, somente pode sertransferida para cidade que seja Dis-trlto Federal.

OCORREU NAS RUASE NOS HOSPITAIS

ATROPELAMENTOSNa noite de ontem, Carolina

dos Santos Mendes (63 anos,viúva, R. Francisco Manuel 41— Morro do Sampaio) ao atra-vessar a R. Visconde de SantaIsabel, em írente a sede dasPioneiras Sociais, íoi colhidapelo auto de praça chapa 5-45-04, cujo motorista fugiu. A vi-tima, com íratura do crânio, íoiinternada no Hospital SouzaAguiar. As autoridades do 18.°D.P. registraram a ocorrência.•—Ao tentar, na tarde de on-tem. atravessar a Estrada Inlen-dente Magalhães próximo aoLargo do Campinho, o menorRoberto, de 11 anos. filho deÁlvaro de Azevedo e Silva 'RuaDona Clara, 147), íoi atropeladolor um auto de chapa não iden-uficada. A vitima, com íraturado crânio com afundamento,

AGREDIDO A TIROSEM S. GONÇALOPor divergências em torno deum troco, que o freguês alega-va não estar certo, o comerciante

que atende pelo vulgo de "Lili",proprietário de um botequim naR. Dr. Pio Borges, em São Gon-calo, E. do Rio, alvejou a tiros,em seu estabelecimento comer-ciai a Dionízio Soares da Sil-va (brasileiro, branco, casa-do,operário. Rua Sena; Borges, 83),alojando-se um dos projéteis naespinha dorsal da vitima.

Praticada a agressão, "Lili" íu-giu. O operário loi internadono Hospital "Luiz Palmier", sen-do grave o- seu estado.

contusões c escoriações gencra-llzadas, foi removida ^ara oHospital Carlos Chagas, ondeficou internada. O íato íol ano-tado pelas autoridades do 24°Distrito Policial.— Mário Miranda (28 anos,solt., trocador, R. Ermano Du-rão, 278 — Vila Rosali) aoatravessar o cruzamento das ruasFrancisco Bicalho e Elpldio BoaMorte, na tarde de ontem, íoi

colhido por um caminhão dechapa 7-66-38, dirigido pelo mo-torista Luis Alexandrino deSouza (R. Pedro Américo, 130,barracão 22). A vitima, comifratura exposta da coxa direitae da perna esquerda, íol inter-nada no Hospital Souza Aguiar.O motorista atropelador íoi pre-13 oe n 2agrante e autuado no

A lfi pode e deve marcar outradata, pois o ensaio de mudança moa-trou que a mudança vai ser 'alta,No fim do mandato rio atual presi-dente da Hepúbllca, o construtor deBrasilia, a transterênda poderá serfeita com obediência a todos os rt-qutsltoa constitucionais, poli terá oCongresso tempo de cuidar do as-sunto adequadamente por meto denecessária e Imprescindível emendaconstitucional, As coisas mais natu-rais constlturlonslmente para essamudança sa tornaram embaralhadas,nada obstante advertências de quepoderíamos chegar a caos admlnis-tratlvo e judiciário em duas unida-des da República, o atual DistritoFederal e o futuro Distrito Federalde Brasília, se entio providênciaspróprftk de tmendss constitucionaisnOo forem votadas pelo CongressoNacional," ,

CAOS ADMINISTRATIVO X IJUDICIÁRIO

*0 caos administrativo e judicia-rio, tanto no atual Distrito Federal,como no futuro Distrito Federal deBrasilia, se aproxima veloz. Temosa Impressão de nos acharmos dentrode um avi.i,i e nos aproximamos Ins-tantes a lnatante de nuvem escurae enorme á frente. O comandanteacende o sinal de apertar o cinto •colocar a poltrona em posiçSo verti-cal. Os entendidos aconselham quese curve o corpo e com as máos snsegurem, os joelho*. Nto se sabe aturbulência que o avlAo vai entrar.O avlüo entra e as quedas no vácuoderrubam os copos e ai malas. Tudoi-ange como se fAsse o avlüo despe-daçar. Cada minuto é comprido, quenSo acaba mais. Assim o caos adml-nistratlvo e judiciário. O Poder Ju-dlclárlo do atual Distrito Federal es-ti inquieto e preocupado. NKo prt-tendemos para o atual Distrito Ft-deral e para o Distrito Federal deBrasilia a entrada próxima numa nu-vem turbulenta de lntervencáo, dedecretos-lels, de lnquletacio para oPoder Judiciário do Distrito Federal,dc falta de Poder Judiciário em Bra-silia."

TERRORISMO )NA ARGENTINABUENOS AIRES, 7 — Uma

poderosa bomba explodiu à noi-te passada a 50 metros da RuaFlórida, no centro de BuenosAires, com o que 4 pessoas re-sultaram feridas.

A bomba explodiu no edifícioem que se acham situadas asdependências do financista OttoBemberg. Três dos feridos sãofuncionários da íirma. A expio-são destruiu a porta do edlílcioe destroçou as vidraças de nume-rosas casas vizinhas. — (UPI),

INCIDENTEHOLANDA-VENEZUELAENCERRADO.HAIA, 7 — Uma nota do Ml-nistério das Relações Etxeriores

íêz saber ontem quo o incidentaentre a Holanda e Venezuelapela aterragem forçada de doisaviadores cubanos nas AntilhasHolandesas, ocorrido em novem-bro último, sc considera termina-do por ambas as partes.Os dois cubanos se dirigiam àVenezuela para lançar panfletoscontra o governo de Betancourt,porém tiveram que efetuar umaaterragem forçada na Ilha doAruba, devido a uma pane nomotor. Estiveram presos poucotempo.

O governo venezuelano formu-lou protesto em Haia porque oicubanos não íoram processados.O Ministro das Relações Exte-liores holandês expressou satis-facão pelo término do incidentediplomático. (UPI).

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CRS 454 milhões de prejuízo -Lm acidentes de transportes

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____mM —¦«^^¦i»ÚfíhWIDA!Você c previdente c porisso não corre nenhum risco co» o trant-

port?. 4e mercadorias, seja na teria, no mar aa m> ¦> \ Q SèRIrgrecupera o prejuízo, «-ja qual f&r o motivo: roubojíogo, deterio-rs$3s ou dfjtniiçâo. E você sal* que h4 ramos dc Scguso

para todas a* atividades humanai. Inríndio, Roubo, AcidentaPanoais... »Si> apenas alguma* da modalidades. Você jempreencontrará aquela que mali comera ao seu caso. Proteja setabens, sua familia... Voei metmo, çom o Seguro, Chame o ttpre-«estante de qualquer das Empr&as de Seguro», tk lhe venderáo que vocá mais precisa : tranqüilidade.

C«ftt v -'ífÜrO,

V. r o -pra trsnquilidfid»!:.

l i* Totl ,1 !•> >.- S«fwroSítS^s, «*r*i» t**fi*ti--*, eis*i»tex4*tt irttkyrtt é* tmr- t#-j, p«r« (e-r-,hiapntt-So tl* mw patrUto*.

t* t*J?, o Wal <f«.¦•e»»u(í«i Pftjíi <•-.»<í '•r<»5»> i-eAstiain 4*H*t*rrCm • >eJ_tif**n>xt/mim • ca t.uioi; coo.oo• *m 4é k*« w»a Hü*tt ¦mpmtmtí* 4* S«fv» '¦ífitté*t* ¦*** *v&-t#itM é* tth,

írêf&e o incerto pelo Seguro!*JStâ%!$m ém Simmmt ét Trtmptrm w mm pagm pèti &mpth*t 4t Se0m, m«»mi-«í# Srí^mm«tmjm£&rik 4&mU*%, '^m&mt-ttm t&> «a» *ywmsm.

31

,J2. CORREIO DA MANHA, Scxln-fcira, 8 do Abril de 1900

COMÉRCIO__..• Caderno

¦4*1

Em xeque a Instrução 193Após n entrada cm vleor

da Inslruçfio, 103 da- Supenn-tendência da Moeda r- doCrédito, já íoram realizado»dois leilões do moedas con-verstveis na Bolsa dc Valoresde SSo Paulo. O primeiro rc-quercu uma oferta suplcmcn-tar ao nível normal de ofer-tas, da categoria . coral, daordem de 322 mil dólares e osegundo dc 1.008 mil dólares.Em termos percentuais, adi-cionais de oferta sóbre o nl-vei normal de licitação da-quela Bolsa de 18 c 507,.

Esta oferta adicional é ga-rantida pela Instruç-üo 103 daSUMOC que se comprometeua oferecer quantidades adicio-nais de moedas conversíveis,com ágio prefixado, toda aver, que a oferta normal fós-se completamente absorvida,ató o limite do tres vozes omontante original dc ofertado divisas cm cada Bolsa de

com vistas a se beneficiaremdas vantagens agora outorga-das.

Mas porque, h precariedadeda- política dc sustentação doságios dc importação da cate-goria geral das moedasc on-vcrsivcls? Via de regra, os ra-ciocínios partem da seguinteindagação: com que recursoscontará o governo para íazerfrente.à uma procura nos lei-lões de moedas conversiveisduas vezes acima do progra-mado no orçamento cambial?As exportações pelo mercadooíicial — praticamente café ecacau — não vêm apresen-tando, no corrente exercício,sinais de expansão significa-tiva-. Pclo contrário, ao quesabe, as divisas resultantesdas vendas desses produtos sesituam no presente ano abai-xo do nível dc 1059. Iria. cn-tão, o governo recapturar nomercado de taxa livre, as di-

ECONOMIANA ASSEMBLÉIA PAULISTA:

E

Exportação da cota dé expurgoé "negociata" lesiva ao Brasil

Valores. Com essa orientação visas resultantes das vendaspretendeu o governo federal dos produtos recentemente co-estabilizar o custo de impor- locados neste mercado? Mas ataçao de matérias-primas báslcaa para a produção internade um sem número de arti-gos, que teriam seus preçosconsideravelmente elevados —repercutindo nos índices docusto de vida — se fosse au-mentao o valor das sobreta-xas licitadas nos pregões pú-blicos.

Por quanto tempo poderáainda o governo manter estapolítica de estabilização do'custo de importação? A ten-dência. que vêm apresentan-do os leilões de São Pauloíaz crer que a procura de di-visas, ao contrário de se iimi-tar a oferta normal das mes-mas como pretendia o govêr-no, tenda a progredir ràpi-damente e cedo absorver atotalidade da oferta adicional(três vezes o nivel normal daoferta de divisas).

Por que a- procura vem se

presença do governo no mer-cado. dc taxa livre, operandointensamente, não iria se. re-íletir nas cotações do dólar,também contrárias aos propó-sitos de estabilização do go-vêrno? Restaria o recurso dos"swaps" e das linhas de cré-dito no exterior. Mesmo as-sim, não se acredita que ogoverno venha lançar mãodesses recursos, tão indispen-sáveis à satisfação de. inadiá-.veis compromissos externos.

Por outro lado, é evidentequc a procura que ora- se ma-niíesta nas licitações públicasé pressionada por comprado-res que -- na base de garan-tia- de ágio — fazem lancesque não fariam em leilões nor-mais, por saberem da reper-cussão no custo das sobreta-xas de seus lances.

Em todo caso, somente comos próximos leilões é que se

manifestando com tanta inten- pode antecipar algo de maissidade nos leilões de divisas definitivo sobre o futuro da.de São Paulo? A oferta adicio- política de sustentação donal efetuada pelo governo, a custo de importação empreen-

^redução do prazo de recolhi- dida pelo governo federal,mento dos ágios c a- dilatação aparentemente, êste se situade 120 para 150 dias no pra-zo de entrega das divisas li-citadas não serviu para tran-qüllizar os licitantes e evi-tar as operações especulativas?Na verdade, parece que os li-citantes n&o têm confiançana capacidade de o govêmosustentar esta política de íi-xação das sobretaxas cambiaispor multo tempo e, assim sen-do, antecipam suas compras

numa posição desfavorável ecom poucas possibilidades deamparar, ainda que a prazomédio, a orientação que oraadotou para o mercado oficialde câmbio. Será que os men-tores da política cambial dopaís se esqueceram da propen-são contida a importar e queora se manifestou integralmen-te sob a- garantia do governona. taxas de importação? .

Evolução do movimento bancáriotío país durante dezembro de 59

De acordo com ns apuraçõesdo Serviço de Estatística Econô-mica e Financeira do Ministérioda Fazenda o movimento ban-cárlo do Brasil relativo ao mêsde dezembro do ano de 1059acusa, em suas principais con-tas, ou sejam empréstimos, caixa,cm moeda corrente c depósitos,os saldos respectivos do Cr$..,.504.225,319.000,00, Or$27.596.202.000.00 e Cr?629,610.421.000,00.

Ao encerrar-se o mês de dc-íembro do ano de 1958, consig-navam estas contas os saldos dcCr$ 419.159.103.000,00, Cr$....20.083.483.000,00 e Cr$377.831.349.000,00, revelando, porconseguinte, o movimento doano passado, cm relação ao an-terior, os aeféscimos respectivosde 20,3%, 37,4% e 40,2%.

SALDOSNa distribuição dos saldos dos

«depósitos, 494,9 bilhões dc rru-f.olroj (93,5% do total) corres-ponderam aos do grupo "a vistae curto prazo" e 34.7 bilhões(6,5%) aos do grupo "a prazo".DlstribuIram-se os empréstl-mos na proporção de 48,0% pavaos concedidos em conta-corrente(com um saldo tie 241,8 bilhõesde cruzeiros) 51,2% para os ti-¦ tulos descontados (258,5 bilhões)e apenas 0,8% para os hipoteca-rios (com 3,9 bilhões de cruzei-ros).

EMPRÉSTIMOSAssim, 99,2% dos saldos dos

empréstimos foram concedidossegundo as duas primeiras moda-lidades. Vejamos agora como se•distribuíram esses 99,2% dos sal-dos dos empréstimos, segundo osbeneficiários: cabe o primeirolugar à Indústria, com 32,1% do

"Compareço a esta tribuna pa-ra trazer ao conhecimento destaCasa e da Noção fatos de gravl-dade incalculável, passados na ai-ln direção do Instituto Brasileirodo Café", afirmou o deputadoOnofre Gosuen, na A___.embléiaLegislotlva de São Paulo.

Prosseguindo:"Não obstante, até as conside-rações mais comezinhas sóbre asrazões imperiosas que desaconse-lham, impedem e proíbem o Ian-çamento do fefugo, como caféconsumivel, o I. B. C. inicia nego-ciaçõcs com a Alemanha, a 4 dó-lares por saca, pensando dessaíorma exportar para êsse pais oque podemos chamar apenas deresíduos e'impurezas.

As conseqüências desse ato doadministração do Instituto Bra-sileiro do Oifé, são irreíragàvel-mento péssimas, nem as poderiadizer imprevisíveis, porque assuas conseqüências são de umanocividade irreparável aos inte-rêsses di Nação brasileira. Nacotação internacional, o nosso ca-fé alcança 10 vezes a mais em dó-lares, por saca, àquele preço ofe-recido à Alemanha.Acontece que o café assim ir-regularmente vendido, não serámesmo um negócio, mas negocia-ta que, como tal, se destina aosbolsos de quem o extravia da fi-nalidade de servir gratuitamenteaos cafeicultores e a quolidadedo produto das futuras safras.Sei-virá mesmo a intenções cri-hunosas, à falcatrua, propiciandoo enriquecimento ilícito de es-

pertalhoes a que, ___ltando ummínimo de senso de patriotismo,nao peja a tudo sacrificar, desdeque isso resulte no recheamentoda própria carteira.

Denuncio a existência do crimeque se está perpretondo contraos mais altos interesses e objeti-vos da hossa política cafeeira noexterior, na esperança de encon-trar eco junto a brasileiros res-ponsáveis, que me auxiliem a im-pedir n realização desses íatos es-caDro£.os que estão se passandono I. B. C, em prejuízo do país".

FINALIDADES DAS COTASDE EXPURGO

Mais adiante:"Como é do conhecimento detodos os que estão ligados ao ca-fé, a fim de limpar o produto dcimpurezas e resíduos, e ainda, decorrigir a posição estatística emíace da superprodução, foi esta-belecido para as safras 58/59 e59/60 a chama cota de expurgo.

Essa cota, que atinge a 10%do montante dos embarques, cons-titui-se de resíduos de café im-próprio para o consumo, tendotido no regulamento de embarquês que rege o escoamento dassafras desses anos, destinação ob-jeüva, uma vez que suas íinali-dades eram as atrás .mencionadase o preço por eLa pago, apenassimbólico.

Para cota de resíduo da safradc 58/59, a destinação é sua trans-formação em adubo para retôr-no aos cafeicultores, e para a sa-ira 59/60, além desta, sua possi-vei transformação para aprovei-t-amento na industrialização".ONDE ENTRA A NEGOCIATA

Continuando:"É que, ao se estabelecer o es-quema para esta, o atual presi-dente do I.B.C. encontrava-se em-polgado com a idéia da industria-lização do caíé, íato que originouum discurso do sr. presidente daRepública comunicando à naçãohaver encontrado a solução doproblema cafeeíro, e nesta prá-tica, íoi introduzido na sua des-tinação a alternativa do aprovei-lamento industrial.

Contudo o exagerado otimismodo presidente do I.B.C. a respeitonão passava de uma aventura vi-sionária, porquanto as experièn-cias fracassaram por completo,desinteressando-se as organiza-ções particulares de qualqueraquisição da mercadoria, quandofoi a mesma posta a venda porconcorrência pública.Estranhàvelmente, sr. presiden-te, embora fracassada a alterna-tiva variante para a safra 59/60,não foram transformados em adu-bo potássico pela incineração

(maneira mais fácil o prática doaproveitamento determinado pe-la Junta Administrativa do Ins-tituto Brasileiro do Café), nemuma, nem outra safra.Digo estranhável porque a lei1779 dc 52, que regula o assun-

to, determina que a Junta com-pete deliberar sóbre a disciplina-ção do movimento interno do ca-fé e suas aplicações específicas,e esta o determinou como atrásfoi dito, a destinação já mencio-nada.

E por quc isto estava acontecen-do?_

Não demorou multo a apare-cerem as razões que determina-ram êsse injustificado retarda-mento no. cumprimento nos dis-Eositivos

do regulamento de em-arques, surgia uma. proposta decompra de todo o estoque da cotade expurgo, isto é. 6 milhões e500 mil sacas. Repito, 6 milhõesc 500 mil sacas".UNANIMEMENTE A JUNTA DOIBC VETA PROPOSTA LESIVA

"Essa proposta foi encamirfha-da a Junta Administrativa pelopresidente do I.B.C, que a capeoucom uma série de esclarecimen-tos.

Estes, contudo, não eram sufi-cientemente claros e definidoscondenando inicialmente as ex-periências realizadas, terminandopor apresentar a proposta assina-da por dois pretendentes.

Os termos e as condições da re-ferida proposta são de tal formaparciais e desinteressantes, que aJunta Administrativa, por unani-midadede sua Comissão de Co-mercialização e maioria absolutado plenário, a repudiou como no-eiva aos interesses dos produto-res, do caíé e da nação.

No entanto, invocando razõesque não se enquadravam na lei,aconselhado pelos homens de suadireta confiança, o sr. presidenteda República vetou a resoluçãoda Junta Administrativa.

Reunida novamente 60 dias de-pois, a Junta ratificou sua reso-lução, proibindo taxativamentequalquer transação com a referi-

da cota, determinando sua trans-formação em adubo dentro de 30dias — afirmou o deputado Ono-fre Gosuen.PRESIDENTE DA REPÚBLICA

RATIFICAMais adiante:"No entanto, sr. presidente, porestranho que pareça, embora

acompanhada de uma sustentaçãode voto, apresentada pelo relatorda matéria, na qual fazia ver quenão sc deveria expor o sr. presi-denle da República em uma tra-ma que poderia envolvê-lo na ne-gociata cm perspectiva, execrando-o perante a opinião pública dopaís, foi a nova resolução tam-bém vetada a conselho dos asses-sores oficiais".EXPLICA-SE A kAO TRANS-

FORMAÇÃO DO CAFÉ EMADUBO

F I JV A.N.Ç A,S '.;'£ MERCADOS

......UV*, ~ 0_"-frcJ.--?__**n c*mbl° «btl». onlrm, fraco ? assim funcio.nm. pouco «cesjivfl O dAlir rolava-se para ,.....--, a Cr» 191.50 e para•ompra a Cr| 1(U,S0, regulando a libra a Cri 33.1,00 e a fr» 524,(10 ras-ix>-ti\amante. A tarde, revelou-se o mercado mala fraco e 0.1 banco»passaram a sacar a Cr» 192,00 por dólar para remessas • a Cr» 187.00para compra. A libra fechou com vendedores a Cr» 339,50 • comprado.re» a tr* 525,50. Assim deixamos o mercado fraco e Irregular. O fran-

«™rin » , *'-**ul*.v; .c?™ vendedores a Cr» 39.10 e compradores a Cr»

íhiHn» .C_VW ¦ V:*.3-.00'5- ° f'cuá0 ! CfM0 • » Cr* «J2 oalilllns »_Cr*jM7 t a Cr» 7.18. o marco a Cr» 45,94 . a Cr» 44,74 t o"8rl.?_.."J-_?_.lll-'-7B " * Cr* «•« respectivamente.™„_wr.?.H_*r./unclonou>t"1 «*•¦«»„•-' Valore», ontem, regularmentemo\ Intentada, potém, o» negócio» realizados nao apresentaram maior de-senvolvimento. ficaram mais firme» a» apólice» da Unllo, a» Obrigaçõesdo Tesouro Nacional, Grau I e Grau III e a» do lleaparelliu.uenlo Kco-nflmlco. Sem maior movimento regularam a» estaduais de Mina» e deSio raulo <• bem assim aa Municipal» (l.i-l 8201, planos A e 11. As ac&esde banco» permaneceram »em Interesse e estável». As da companhia»em geral, regularam aem grande» negócio», pois os lotes em ofertas erampquenoa. Ficaram firme» a» da Belgo Mineira da Sld. Mannesmann, daComp. Cigarros Sousa Crus e outro» em atividade. Koram vendidos da-rante o» prefeôcs 20.517 títulos, na importância de Cr» 21.785 687,40

í

Questionário aos candidatos às eleições comperguntas sobre comunismo e contrabando

total, seguida do comércio (com27,6%), de Podêres Públicos(com 16,7%), da lavoura e pe-cuária (14,2%), particulares(5,4%), bancos (2,2%) e autar-quias (1,8%). irjr paja quinta-ieJra" próxima" aA comparação dessa distribui-'-—------- -->- 1.í!..'Jí:iA--u-a- a

O CONCLAP realizou, ontem,sob a presidência do sr. JorgeEhering de Matos, reunião comos representantes da indústria,comércio, bancos, seguros, trans-Rortes e empregados, a fim desubmeter a apreciação do pie-nário o questionário a ser apre*sentado aos candidatos à presi-dência da República envolven-ao perguntas sobre o comunis-mo e o contrabando no país.Todavia, dada -4 importânciae o numero 1 das matérias a exa-minar, ficou resolvido transíe-

ção com a registrada no ano aaterior revela que, embora man-tendo os beneficiários a mesmaordem de colocação segundo aimportância dos saldos dos em-préstimos obtidos, íoram maiores,cm 1939, as cotas concedidas àindústria, ao comércio e à la-voura e pecuária e menores asdestinadas a Podêres Públicos.

Empresa de Cons-truçoes Gerais

U.Assembléia Geral Ordinária

Sío convidado» rr Senhores Aclonli-tns n se reunirem em Assembléia Qt-ral Ordinária no dln 30 dn abril As10 horas, nn sede social dn AvenldnNllo Peçunhs, n". 12 — 8°. andnr, sa-ln 813, a fim de deliberarem Bóbre nseguinte ordem do dln:

n) — Relatório, Balanço t Contnsdn Diretoria, referentes ao exercíciode 1959;

bl — Elclçío do» membros do Con-selho Fiscnl e suplentes parn o cor-rente exercido e flxacfio doa honor*-rios dos membros efetivos:

o) — Assuntos gerais do Interesseda Sociedade.

lllo de Janeiro, S de abril de 1060.-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES GE-

RAIS S. A.MARIO FERREIRA DE CASTRO

CHAVES — Dlwtor Vice-Presldente.0047

apreciação do CONCLAP a res-peito do questionário a ser apre-sentado aos candidatos à suces-sao, em suas próximas entrevis-tas e debates com os homens dasclasses produtoras. O trabalhoa êsse respeito já está pronto eas perguntas abordam todas asquestões fundamentais.

• MOVIMENTO COMUNISTA

i-heeimento de um longo estu-do procedido pclo CONCLAP,sej p título "O Movimento Co-munista", com apreciações deprofundidade sobre o assunto eelementos valiosos para conheci-mento da atuação dos comunis-tas do Brasil, uiz o documentoque o comunismo choca-se como Bem Comum, filosofia defen-dida pelo CONCLAP, como sen-do a vida entre pessoas, e har-monia entre classes sociais eacentua em certo trecho: "Aspec-to não menos desprezível, é oque afeta as bases da democra-cia ocidental, uma vez que o co-munismo mundial sabe comgrande habilidade servir-se dasliberdades e instituições demo-craticas e aproveitar seu >mpe-rialismo para seus própriosfins".

SOLIDEZCOMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

Sede: RU) DE JANEIROCAIXA POSTAL 3535 — END. TEL. "RESISTENTE"

Ato da Assembléia Geral Ordinária da SOLIDEZ, COMPANHIANACIONAL DE SEGUROS, realizada no dia 31 de março dc 1960.

Ao» trinta e um diaa tio min de março de -t_ü_ novecentos e sessenta.t* daiessei» horas, na sede social da SOLIDEZ, COMPANHIA NACIO-NAI, »__ __-_G-.__.0_-, * Ru.. AmmbWia n. íi - 5,*. pavimento, reuntras.-se4 75o acionista;, conforme assinaturas lançada» no "Livro de Presença'".

Entre outras considerações, otrabalho afirma que "para exe-cutar a sua estratégia e alcan-çar o objetivo máximo, para em-

n ._. t_.v« _. ». .. ___ p,r?gír as táticas e colimar osO sr. Jorge de Mattos deu co- objetivos minimos, o movimento

LEILÃO DE CÂMBIOBOLSA DO RIO

Movimento do leilão de promessa de venda do câmbiono més' de maíço de 1960

QUANTIDADESESPÉCIE DE lOIcrecldas! Licitadas

DIVISAS I

! Sobretaxas |Ágio | Ágio I

Sobras I Min. IMax.

ITOTALEM Cr|

1 cllin comumi

US$ USA 12a d/Geral Especial .....

USS USA 150dGeral '.Especial

USS FINL pto.Geral .,.,.,..Especial ..,,.

USSNOR pto.Gerai Especial ,,,.,

5.3-!000! 5.355.0001105.000Í 105.000 '

1.78...0É.J l.íSS.OOOi35.0001 35.000|

110.000!

210,00534,00

222,00511,00

237,10] 1.204.005.300S55.00J 57.393.000,00

225.00 .00.451.900.PO520.00

174.0001O.OOOJ

232.Oi.0j8.000!

64.000: 182,001 102,006.000! — -

18.159.000,00m0.721.500,1)0

146.000'1.000

86.000 182,00' 192,00; 27.024.500 007.000: 434,00; 434,00! ,434.000,00

Adicionaltríplice —

Instrução a, 103.«Ia SUMOC)

USS USA 150 d.!Geral .;

J5.335.000

S41.000, 5.314.000! 223,00. 225 lm 9.223.000,00

Sem limite deoferta

Entrega pronta i

USS ARG.Geral

USS CHI, pto.Geral .,.,.,.

US-3 ESP. pio.Geral .......Espev-ial

comunista internacional utilizaos seguintes instrumentos: Osgovernos dos países soviéticos esuas representações' diplomáti-cas; os PC. nos paises nâo-comu*nistas; as Frentes Internacionais;os atos dos governos não-comu-nistas aue, entretanto, sofreminfluência comunista".

Relaciona, ainda, entidades co-munistas de ação mundial meiode contacto e apresenta, então,uma segunda parte, exclusiva-mente com relação ao Brasil efrisa: "Em verdade, a atuaçãomais destacada do comunismo sefaz sentir na massa trabalhado-ra e no meio estudantil. Issovem em concorância com as di-retivas vindas do exterior, emque permanece a intenção deelevar a classe trabalhadora àdireção do pais e recrutar os es-tudantes de agora, para a íor-mrçâo de uma futura elite in-tejectual dirigente. Essa atua-çao é que, no momento, repre-senta o maior perigo do comu-nismo".

Conclui o estudo do CONCLAPpor fixar a situação do comunis-mo entre nós nas massas, na cias-se operária, ha classe estudantil,no campo, nos partidos'políticosc nas Forças Armadas.

CONTRABANDOSituação atual causas do con-trabando, focos do contrabando

j conclusões, são os itens de umtrabalho de extraordinária im-portáncia. apresentado, ontem,na reunião plenária do Conse-lho Superior das Classes Produ-toras. Causas apontadas: de or-dem administrativa: fixação dodolar-íiscal taxação de impostos,gastos nos portos, crédito ban-cano, confisco cambial, excessode burocracia, leis aduaneirassuaves; de origem humana* fal-ta de honestidade, ganância deobter.cão de lucros. Aponta oCONCLAP como regiões dcmaior Ôeqüéncia da ação doscontrabandistas, o Território doRio Branco, Pará. MaeaDá. Nor-deste. I-itorakLcste-Sul FronteiraSul c Centro-T.cste e Rotas Aé-reas.

CONCLUSÕESO trabalho relaciona, ainda, osVrrtigos que mais se destacam nocontrabando, tais como diaman-íe e ouro, bebidas (uísque em

particular), nylon, cigarres au-.omóveis, peças avulsas, apare-lhos elétricos perfumes, motores,

Prosseguindo:"Permanecia o assunto emsuspenso, quando, sr. presidentee srs. deputados, atentem bempara o que vou afirmar, surgea notícia de que o estoque de re-síduos e impurezas, está sendonegociado com a Alemanha paraali ser "industrializado", pelopreço de 4 dólares por saca.

Já imaginaram os caros cole-gas o que isto representa?

Será um impado terrível nascotações internacionais, hoje cmtorno de 42 dólares por saca paraos cafés brasileiros, arrastando-os a níveis imprevisíveis.

Êsse estoque manipulado noexterior seria desviado da fina-lidade proposta e utilizado parao consumo, produzindo uma in-fusão de baixo padrão que iriadesmoralizar o caíé brasileiro.

Tomaria êle o iugar dos nossoscafés de qualidade que ficariamsem comprador por largo pe-rlodo, proporcionando ao paísum desfalque irrecuperável nasua arrecadação de divisas.Ha ainda, um fato mais gra-ve.Quanto iria proporcionar devantagens aos felizes executoresda operação?E isto tudo, srs. deputados emdetrimento do próprio pais, jáa braços com grave "déficit" noseu balanço de pagamentos, como exterior."

OPERAÇÃO SEM JUSTIFICA-TIVA

Mais adiante:KO'/£ncota_._í*iP..e-xPurS0. das safras58/59 e 59/60, atinge 10% sò-bre o montante dos embarques,ü. o resíduo de café, imprópriopara o consumo. Todavia, essaporcentagem ao 'invés de sertransformado em adubo, em provoito dos -cafeicultores,

que oaplicaria como agente de melho-res colheitas na apuração doproduto - café, o IBC, pensalança-lo ao mercado.Não há como justificar a idéia

do presidente da autarquia, má-xime considerando que o expur-go tende mesmo impedir o Ian-çamento do mau produto, cujoaproveitamento faria decair oconceito sóbre a qualidade docafé brasileiro quando, a super-produção dêste, chega mesmo acomprometer o seu preço. Nada,pois, poderia justificar o apro-veitamento do refugo, senão co-mo adubo mesmo."

MÉDIA S/M DOS TÍTULOS FAKTICUI.ARES NA BOLSADO RIO DE JANEIHO

-60562

4—4-40535

31-3-40528

14-3-40511

Abril 1958258

(Elaborado pelo Serviço Nacional de Investimentos Ltda.)

.1 LVk*°7~ 0ntcm' n« Bolsa de Valores desta praça, reallioii-je o dl-timo leilão da sertana, sendo oferecidos dólares convênio com a Nomeiae a ílnlindla, tiveram licitantes apenas 25 mil, dos 58 mil, oferecidos nageral, da primeira c na especial naoJ.ouve licitantes, na aegunda tamb.mna geral, dos 58 mil oferecidos, só tiveram licitantes 29 mil e na espe-ciai nio houve licitantes. Sem limite de oferta foram arrematadas trt.das as moedas argentinas, chilenas, dinamarquesas, espanholas, Israell._S'„P°.**"¦"•"•¦ *^,*-,c" •„¦-» RDA- No lellSo agropecuário foram arrema-tados todos os dólares USA, para fcrlllliantes e Inseticidas. Os dólaresconvínlo do Chllo no total dc 60 mil. foram licitados apenas 23 mil.Em outro local, damos completo noticiário d*sso leilão.NOVA YORK, 7 — 0 café Santos "B'.' para entrega futura fechou

A -f__'.n-.re_.4 pon**"* ,de *•*•*• e Da,xa dc 2 Pontos, vendendo 35 contratos.M fechou em alta de 5 pontos c baixa dc 12. tendo aldo vendidos24 contratos. O "R" fechou Inalterado c sem vendasNo mercado para entrega Imediata, o Santos 4 cotou-se a 36 3/4centavos de dólar a llbra-pôso, Inalterado. Os cafís colombianos acusk.ram uma alta de 1/8 do centavo e cotaram-sc a 41 1/4 centavos, de dólarfJw ? 2ÍS0V.0' ""f1™!-05 d* COATEPEC cotaram-se a 411/4 centavos.Inalterados. O ambrlr. numero 1 cotou-se a 27 centavos e o número 2 á25 centavos, Inalterados. (UPI).,1, Ü^CA.U

~ £0VA Y0RK' 7 ~ A msi d0 c*t,*>' co'ou hoje o tipo Ba-

1. n„£-.r_°n V7v"nta!'OS e •"«""«''nos de dólar a llbra-píso, baixa dell írn _.v__.°.íe«Cnh,mC!.i0, na BÍIíaJd.c Nova York n0 mC» «nterlor foi d.

Í5_?_.. ° centÍ!lmos de dólar a llbra-pèso. (UPI)v.i r«S ~7~ me!"cad*- d<! cat4 disponível funcionou ontem, mais está-vei com os preços lnallcradoa e durante os trabalhos náo houve vendas"JXZ" Produt0- °,-'P° 7 vigorou a base anterior de Cr» 430,00 por

"

de rod»^^ev»h0,ieCllOU_f„staclonári0- Kn*»das 9-624 sacis pela estrada776 9?a S«fmf-Í.2USS

250-.SüCas para a Amérlca d0 Sul Existência2tVr.7Vi 3* Ái Caff dcsJ-ací*-d0 Para embarques nio houve, o mer.trtLf-n"16

dr..ponlvcl de Sant0*- "*••¦•<- calmo « inalterado. Os con.tratos1 *'B' c "C" permaneceram estáveis e Inalterados.irada, innrín"T__rnSíeHmC«ad0 "8ulou ontem, estável e Inalterado. En.iranas 10.000 sacos de Pernambuco. Saldas 15.500. Existência 142 799sacos. Em Pernambuco o mercado funcionou estável e Inalterado...1 1 i.j

-Juncionou ainda ontem, o mercado de algodão está.H«%nanerad°-_.Entrada« ni0 houve- SM!"< -*10- Existência 441 419 farldio^íurmWSíl!

°pm1cread0 ""'clonou Inalterado. A Bolsa de a^o-dímonfíS ri. ,._fH5„PaUlOc_p,:rír!,ncC0.u calma ° •""•- compradores O^^,H„ ri w godÍ° f*1-,*5*0 P«>"° funcionou calmo o inalterado. O?ontoi ÍCCh0U Cít*vel* cora balxa Parc1**' d" » 2

DEIXOU DE BENEFICIAR-SEDO ACORDO INTERNACIONAL

Em despacho proferido no pro-cesso de interesse de RichardSaigh Industria c Comércio S. A.,declara o diretor-geral da Fai-m-da que a. interessada deixou debeneficiar-se de acordo interna-cional, que lhe facultaria o paga-mento de direitos sob taxa infe-rior à consignada na Tarifa.Em se tratando, pois, — acres-centa o diretor-geral — de pagti-mento expontâneo, são Irrelevan-tes os argumentos da recorrente,

principalmente à vista do que cs-tabelece o art. 537 da Nova Con-

solidação das Leis das Alíànde*gas e Mesas de Rendas.Face ao exposto, a Direção Ge-ral negou provimento ao recurso,para manter, por .«-eus fundamen-tos legais, a decisão da primeirainstância.

"EDITAL"Por «ste Edital eom o praio de

trinta (30) dias, ficam convidados,na forma do dispotto no artigo 26,número III do Regulamento, os «d-vogados e sollcltadores Inscritos naOrdem dos Advogados do ílrasll,Seção do Distrito Federal, no prazo

INDÚSTRIA E COMÉRCIODE TECIDOS AZIZ

NADER5. A. -Rua da Alfândega, 146

- 1.° AndarAssembléia Geral OrdináriaFicam convidados oj senhores aclo-

nlstaa n ae reunirem em assembléia. - . --- . ¦ -.- Oeral OrdlnAria, na sede social, k Ruaflt cinco (5) dias, comunicarem à da Alííndcga, 146, l». andar, no dia

CRIME DE LESA-FATRIAFinalizando:"Esta é a primeira grave dc-

núncia que venho apresentar ànação, solicitando que se dirijaàs nossas autoridades do poderexecutivo, notadamente o sr.presidente da República, paraque se evite um crime desta or-dem (crime de lesa-pátria), con-tra a economia nacional e contraa moral, que deve reger a vidaadministrativa do país.

, Em síntese, sr. presidente esrs. deputados, a Autarquia, amercê de administração despóti-ca e aventureira, sob o guantede ura presidente duvidoso, queao invés de dar consecução aosseus altos escopos, volta-se con-tra éles. O prejuízo da classe aque diz defender, é manifesto. Ea economia da pátria sofre."

Secretaria os Impedimentos ouproibições a que estão sujeitos, sobpena das sanções disciplinam ea-bivels.

Rio de Janeiro, Secretaria da Or-dem dos Advogados do Brasil, Se-tão do Distrito Feder»), em 31 demarço de 1960 — ÁLVARO LEITEGUIMARÃES — li Secretário. '

15265

CÍNELABEstúdios e LaboratóriosCinematográficos, S.À.

20 do abril do corrente ano. As 17 ho-rn»,'a fim de deliberarem sobre o so-guinte:

AprovaçSo do relatório da Diretoria,balanço geral e conta de lucros e per-dns do exercido de 1059. todoa compnrecer do Conselho Piscai;

Etelç&o doa membros efetivos e set-isuplentes do Conselho Fiscal e fixa-çdo de seus honor/lrios.

Acham-se k dlspostçHo dos tenhoreeacionistas os documentos referentes kesta convocaçSo, conforme o artigo t»do Decreto-Lel número 2.827 que re«ge as sociedades anônimas.

Bio de Janeiro, 4 de nbrll de 1980.INDUSTRIA E COMÉRCIO DE TE-

CIDOS AZIZ NADER S. A.NICOLA3 OEORQES FARAH — Dl-

retor-Superlntendente. 47088

CIA. BRASILEIRA DESERVIÇOS TÉCNICOS

AVISO

LEILÃO DE CÂMBIOBOLSA DO RIO

Movimento do leilão de promessa de venda dc câmbioN. i.__o, nr <-4-__o ..m.i! ,

QUANTIDADESESríCIF, DE [Oferecidas! Licitadas

DIVISAS |

— 1197.470.00 —I

! -O Diretor da Companhia. Sr. Robert cerf Haas, verificando a exlatíncia uss FINU

'de "quorum* declarcu Instalada * >..-.-...., * ormvitlou o» presentes a ele- j ceralgerem ou aclamarem um dentre 41es para presidir os tratalhos. Por iti^s•clamacSo foi indit-ado o I>r. JeMerson Mendonça CoMe, que, agradecendo. Geral

'.,..,..'.{

I.» • 3.* .Secretários, respectivamente, -Pcr-tomi.» a Me** o Sr, P**e>ideme < V-f»*! «nundou o l.o Secretário ler o «ditai dt eonvocaçio e o ívíís, publicados ji,-".

~wa"""' iB« "Jornal do Cro-eicio* e -Dlirlo Oficial* respectivamente, do* dias Geral !

II .. —

fI17.9_tO.04;'3*9.741.. SO'! 2.700.0CJ

11M.919.00!

US$ NOR.Geral

máquinas fotosráíieas.' tecidos,' ..^S.*;1*.1, ••;•café e outros. O CONCLAP ter j c„íi P '

I tTO.oo! iaW B,,,W!SrsS! a SÍdc?Js ?£ &PediÍ"::::í umt i*v *«i.»t.*fijgjs*,, as&igrt'-^-p^**! 170,00' lM.OOi ia.49O.465.P0

T

í 494,00; 434.00; 1.171.800,00

Sm ri» fevereiro, 1* e 19 de m»rçv>. twiM do corrente ano. cuja tran-WHçHo , ttk*•qut tol dlsptiuada. O Sr. Presidente, dando inicio * ordem do dta. Flr,i i«H**t que o RelaU-rio. o balanço «ral, a t-onu dr -Lucro» e Perdas" e o í.sf S_i»"*„7",Paretrer do Conselhc Fi*c«l -i haviam sido publ.cad._s no -Jornal do i *-£___."** p*~ JCOClSÍrcie.* • **DUMd -_fiie_*|- ãr xt _b> intnini a IS .-_¦ buítuí m. «*ê- • -—r~—í IreeMdtt oa <yrUrin._«_« ¦*,>» r*íe«d« de_._-_sea_05 paia

~ss._s« «s*s,_ss-it_. I "'i* 7Jr*H í"°- ,!

a«_t lnlct» As 3ík'u«ã<__s. Como rüi-güem ti.ztn* u» da palavra o Sr. !•''«£[?!.. {••••»»»•]Presidente encruou a di«M**S<_ • submeteu * aprovac*» as eontas do ! „H'**tF'--,__ Vi«sen.tcio de ta», inclusivo « aiítritu»,-»-' do divider.*,-. Ercoostci peta t K"s **;*** Pto- 1DlM-em. proclamando apto a uniww» «prwvaç*o, .*¥.«« hsíríôo afes- { Ger*u ,tenç,* de vwtw por parle d&» tcaatmente ltt.ped.dot. E»/i prosseguimento [( ¦ '

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j 170.00; 170J*' U. 103.230,00

| 170.00 lK.Ooi B.332.14Í.Í0

j líé,<X>; 170.00; 9.46O.W.00l

legislação; reaparelhamento em! Entrega pronta Ipessoal e material dos postos! '¦—~fiscais e criação de novos cm ,.« .nrperfeitas condições de funciona-! g-„,mento: e, estabelecimento ou rea- jusg cm"Darelhamento dcórjãos tíe infor-j Gerai

i r

San convidados os Senhores Aclo«nlstas para-a rcunlS* de AssembléiaGeral Ordinária, que se rsallrarf. nodia 58 de abril de 1030. na sede so-ciai, 'k Rua Coronel Cabrita n\ 8,nesta cidade, às 15 horaa. para ii».tar dos seguintes assuntos:

a) Exame, dlacussflo e aprovação doRelatório dn Diretoria, Balanço Ge-ral. Demonstraçíio da Conti de LtWeros e Perdas o Parecer do ConselhoFiscal, referentes ao exercício de 1959. ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAb) Eleição do Conselho Fiscal e su- Acham-se 1 ditposlçáo dos Se

plentes para 1980. nhores Acionistas, na sede social,ri-AíüS r.í^nl'rès*f £"*••. I* A»- NU» P«í*nha n» 12, I* an--.l-NELAB, Estúdios e Laboratóriosu,r ,.i., gii ¦« ii; „»>«* r*nl»*lCinematográficos. 8. ',"'" •" • ¦'*' "***¦ C«P1"".LUIZ MAR ANO - Presidente. !?,** ^T^0* \ W, ?.tt!,____ie A_T*

,.,.,:¦ tiíjo 99 do Decreto-lei <>" 2.427, de26 de setembro de 1940.

Ficam ainda, pelo presente Edi.tal, convocados os Senhores Aclo.nlttas para s Assembléia Geral Or-dinirla qu» ser* reslliad* no pró-ximo di* 27 d* abril, às 14 horas,na «ad» social, no »..rli>.i.r« açlint,* fim d» delib»r*r»m sóbre * sr.guinte ordem do dia: .

«I ~ Leitura, dltcuisio e dellbe*rafio tóbr» contts d* Diretoriane «no d» 1959; balanço geral »conta d» lucros * perdas, levanta-dos em 31 de dezembro de 1959,acompanhados de parecer do Con-«•lho Fiscal;

b) — íleifio da Dlretorl» e doConselho Fiicel, com * flxaçio d*honorários par* os seus compo-nentes;

ti — Interísses Gerais.Rio de Janeiro, 31 de março de

19*9 — R. T. MATTOX - Dl.efor.51W

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'¦ SS* CHI. ptm. i31 «e íjurp- «1* tm. — -Pte_t-triwe.it> Ot. írfterssji -««rííWÇ* OaM*. — Fertilííaaíe»1« jtatlMilk-: D?. _s___taM« Cir__5i|» V*trn>r&*% — t» S**et»SÍ!?a-t* St- ttt»-í»»Tt Cer* Ka. - B»-tNit«». C_k*_ Adta_;nalf.»-}«ra » Cwníaukf»- ws. Br.J«TWi_» ystm^t o.-»?*. ~ Att?«a S£A_, Aitetotaçte * K^«W9>__?%_í *?-J*' ******* «»«***» Kcs*m, - 2*r. Mto '*m úm At**»*».t. itítttmm Meno««4ra c-e»?, _. Df. __»_».«_»»! s»x.*v m-1*. JtíSrswr.

$!___*¦ '*" £**i !<,''iliBa °*'**4 *« I!**-'***-- ri*- V*. itSmtttt- «A TtmTÀTMA\St luSmlTm?%tmSrTT te.

a». Costa « 1!6e**!4 Cmt Ha*». — iet* <S* ft*J*r4» Üh.àW Ke>*eewv---*__*«_là,

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ítí.e» St .«O» SMS»' «J»;'.«Jt? -t.ia.DM9! íBtnROTAL -> Crttijm.1»M

ÜCHÒA CAVALCANTIADMIN. E ADVOC.

LTDA.RwMéiko, 119 — S/1907

~ lei: 32-9430

ÍMUO \trfp*ro_rU CP' l«p«'«»r Fer«íriía«re», tlITlIfrttlii'» Íl1»nwí7iT "*»»*•• &*> r!S* » üt» <vjrí«jte, i, -.*'."..¦¦.. ."i -. t— si sfwrw, .-,» t*et Ktetm. tt» Raa _k> .«u*-

j-Nino. m*. mt. snu c*?s»*l. » c» «•• ._»__¦ **,J .<l«l.t*r»í tfart * Ptmjnat <J__, Dire»

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CONVIDA es conáerr. _¦••*¦«» Aa*CtlHKf*» Versnts* • Ptéett. ilhtt

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• 1." Caderno CORREIO DA MANHA, Scxtn-felrn, 8 de Abril de 1960

COMÉRCIO, ECONOMIA13 i

CÂMBIO OFICIALO mercado de cAmblo oficial abriu

ontem, estivei. O Banco do Brasil,para cobrança» vencida» em geral,para remessas e quotas autorizadasdeclarou vender libras ft vista panentrega pronta a Crf 63,1701), dólaresa

' Cr) 16,02, coroas suecas a CrJ

Í.7I60 e pesos uruguaios a CrJ 1,6510.Aquele banco comprava letras do ex-{-ortacflo a Crt 31,5016 «obre Londres,a Cr» 3,8632 aôbre Dinamarca e a Crf1,3093 sAbre Uruguai.

Fechou inalterado.O Banco do Brasil afixou as seguln*

tea taxas:CÂMARA

VendDólar 111,92

Comp10,36

Libra 53.1709 51,3016Lira 0,0305 0,0393Peso uruguaio ,, ,, 1,6310Franco francês ,, ,. 3,3578Franco «ulço 4,3630Marro .. 4,6369Escudo 0,6622Franco belga 0,379»Cornas Mireo ., ,,',.. 3.6591Coroa dinamarquesa 2,7469Coroa tcheca 2,6278Fiorim 3,0176Siillllng 0,7278

SINDICAL

1.50933.74164,23204,40270.6411.10,36833,5-1902,66522.55004,86720,7059

.M.-.ü.v. ramblals fixadas em 5 de abril de 1960

PAÍSES

Amírlc* do Norte — Dólar ..Alemanha — Marco Argentina — PtsoÁustria — Schlllng Bélgica — Franco belga Dinamarca — CoroaEspanha — Peieta França — Franco França — N. Franco Holanda — Fiorim Inglaterra — LibraItália - Llr» ,..Portugal — Jticudo Suécia — Coroa Suíça — FrancoUruguai — PesoVenezuela — Bolívar Jamaica — Libra Chile — Escudo Isltndla — Libra Colômbia — Pê»o British West Indlan — DólarChile — Peso Canadá, — Dólar Peru — Sol

MERCADOR

Oficial Livre Moeda»

18,92 190,03 192,824.5309 45,75 46.93

2,34 2,327,38 —

0,3799 3,80 —25,50 —

3.230,3940

3,8578 39,04 39,395,0176 51,07 49,47

53,1406 536.29 543.280,3087 0.3164

fl,7l 6,R03,6591 36,90 —

43,99 —16,36 17,00

BôLSA DE VALORESEM 7 DK utim. DF. 1960

TÍTULOS NBOOC1AD0Í20.517

VALOR KM cru/, ei nos21,785.667,40

RRPRCIE

TÍTULOS PRIVADOS

AÇÕES DE BANCOS:

Moreira Snlles ,Real Brasileiro

BONIFICAÇÕESTabtl* de Boniflcacfies afixadas pelo Banco do Brasil, de acordo com

a íBitmtto da SUMOC n.« 1S5 da 29/6/1959.

MOEDAS

Dólar Dólar convênioLibra Libra convênioFranco suíço .Coroa sueca .,Marco Fiorim ,".',Franco franefs ....Franco belga Coroa dinamarquesaÁustria -.

MtlMMIIMItali

•••¦¦•a.. ••••••*••

1.» Categoria I 2.» Categoria

«7.64 81,6457,64 81,04161,392 228,592161,392 228,59218.1809 18,669111.1489 18,791113,7238 19,438115,1684 21,4842H.6730 16,53621.1528 1,63280,0921 0.13082J169 3.J400

no estrangeiroNOVA YOHK, 7ABERTURA - Nova York sobreMontreal livre por $ 1.0397 comp,1.0400 vend. Rio de Janeiro 11-vre por P. 0.33 comp. e 0.54 vend.Buenos Aires livre por p. 1.21comp. e 1.22 vend. Montevidéu 11-vre por P. 8.62 comp. e 8.87 vend.Berna, por F. 23.05 comp. c 23.06Vend. Estocolmo livre por Kr. 19.33comp. e 19.34 vend. Madrld taxa mC-dia por P. ,1.67 vend. Lisboa livre porEsc. 3.49 comp. e 3.50 vend. Amster-dam livre por Gr. 26.51 comp. c 26.52vend. Londres oficial por £ 2.8106comp. e 2.8109 vend. Paris livre porPr. 20.38 comp. e 20.39 vend. B61-Sica livre por ?. 2.0065 comp. e2.0075 vend. Alemanha Ocidental porM. 23.98 comp. e 23.99 vend.NOVA YORK, 7.FECHAMENTO - Nova York sobre:Montreal livre um- < i 0303 comp1.0393 vend. Rio de

"janeiro li-vre por Crf 0.53 romp, e 0.54 vend.Buenos Aires livre por P. 1.21 comp.e 1.22 vend. Montevidéu livre porP. 8.62 comp. c 8.87 vend. BernaJlvre por F. 23.05 comp. e 23.06vend. Estocolmo livre por Kr. 19.33comp. e 19,34 vend. Madrld taxa mt-dia por P. 1.87 vend. Lisboa livre porEsc. 3.4!) comp. e 3.30 vend. Amster-dam livre por Gr. 26.51 comp. e 36 62vend. Londres oficial por £ 2.8115comp. e 2.8118 vend. Paris livre porP. 20.38 comp. e 20.30 vend. Bél-

Cica livre por F. 2.0075 comp. c2.0080 vend. Alemanha Ocidental porM. 23.98 comp. • 23.99 vend.LONDRES, 7,ABERTURA — Londres ti vlsla

«Abre — Nova York por £ 2.8107comp. e 2.8110 vend. Alemanha Oci-dental por M. 11.7195 comp. e 11.7215vend. Amsterdam por F. 10.6005comp, e 10.6020 vend. Bruxelas porF. 140.00 comp. e 140.030 veml.Iloma por L. 1.74410 comp. e 1.74440vend. Paris por F. 13.7830 comp. c2.1,7870 vcçd. Copenhague por Kr.10.3387 comp. c 19.3600 vend. Esto-colmo por Kr. 14.5280 comp. e 14.5300vend. Canadá por f 2.7010 comp. c8.7020 vend. Oslo por Kr. 20.0135comp. e 20.0135 vend. Ltsbo» por Es-cudo 80.20 comp. e 80.30 vend.' Bernapor F. 13.1900 comp. e 12.1920 vend

RESTABELECIMENTODO COMÉRCIODO PINHOCOM À ARGENTINAPòRTO ALEGUE, 2 (Suturstil)— O presidente do Instituto Na-

rionnl do Pinho, sr. AristidosI_«rjturn, presidiu a uma reuniãode madeirciros t!o Rio Grande.Santa Catarina e Paraná, onde íoidebatido o restabelecimento, bre-ve, do comércio de pinho com nRepublica Argentina.

Montevidéu por P. S2.00 comp. e32.30 vend. Buenos Aires por P,232.00 comp. e 233.50 vend. Rio deJaneiro por Crt 518.00 comp, e 531.00vend. Praga por JO-. 20.00 comp. e20.25 venci. Madrld oficial por P168.25 comp. e 168.50 vend. Vienapor Sh. 73.08 comp. e 73.11 vend.

LONDRES, 7.FECHAMENTO — Londres á vista

sAbre — Nova York. por £ 3y4Uücomp. c 2.8112 vend. Alemanha Oci-dental por M. 11.7200 comp. e 11.7215vend. Amsterdam por F. 10.6900comp. e 10.0015 vend. Elruxelas porF. 140.050 comp. e 140.090 vend.Roma por L. 1.74425 comp. e 1.74455vend. Paris por F. 13.7805 comp. e13.7885 vend. Copenhague por Kr.19.3810 comp. e 19.3630 vend. Esto-colmo por Kr. 14.3270 comp. e 14.5290vend. Canadá por f 2.7020 comp. c2.7030 vend. Tslo por Kr. 20.0133comp. e 20.0155 vendi Lisboa por Es-cudo 80.20 comp. e 80.30 vend. Bernapur F. 12.1805 COinp. è 12.1813 Vêilü.Montevidéu por P. 32.00 comp. e32.50 vend. Buenos Aires por P.232.00 comp. e 233.50 vend. Rio deJaneiro por CrS-516.00 comp. e 531.00vend. Praga por Kr. -20.00 comp. e20.25 vend. Madrld oficial, por P168.25 comp. e 168.500 \'end. Vienapor Sli. 73.08 comp. e 73.11 vend.

BUENOS AIRES, 7.Fechamento:SAbre Londre» A Vlata por £;

Taxa dc compra (P) — 232.95.Taxa dc venda . (P) — 233.10.

SAbre Nova York __. vista por 100dólares:Taxa do compra (P) — 8.295.00.Taxa dc venda (P) — 8.300.00.

MONTEVIDÉU, 7.Fechamento:SAbre Londres A vista por £:

Taxa de compra (P) — 32.10.Taxa dc venda (P) — 32.30.

SAbre Nova York a, vista por 100dólares:Taxa de compra (Pl — 1.142.00.Taxa de venda (P) — 1.147.00.

Síock Exchangede Londres

LONDRES. 7.Compradores:Titulos diversos:

Bank of London íí SouthAmérica ,*

Cahles Si Wlreless Lta. or-dlnárias ,

Ocrnn Wilson l_ Co. (Hol-dtngl, ordinárias

Imperial Chemical inauí-trie» ,ord

Lloyd's Bank Lta. ("ASharci) , ..,

Rio Flour Mills & Grana-ric», Ltd

Sâo Paulo Rallwsy, Co. Lta,«açAes de 10'.). ex-Caplta-llsatton

City of Sâo Paulo Impro-vement» and Frcehold ...Titulo» estrangeiros:

Consols.. 2 1'2 r.Emp. de Guerra Britânico,

2 12 ^-. 11)27/47Shell Transport Trading ...Royal Dutch Petroleum ...

COMPANHIAS:

Progresso industrial do Brasil, nom...Brasileira dc Roupas, ordIdcm, prefBrahma, ordIdcm Idem ,,,.Brahma, pref ,Idem Idem idem Idem '.Idem, ex/ div „,,Cigarros Souza Crur, ptFAGAM S. A. Fab. de Ataduras, Ga-

ics e AlgodAcs MedlcinFerro Brasileiro, antKlbon, ordidem ,,,,,'Idem '.Man. Brinquedos Estrí-la, prefMarvln Mesbla ptIdcm ,; Idem . Idem, l-.ovm Idem, novlsPneus General, ordPetróleo UniSo, prefB. Mineira, ant., c Idcm, ex/ Idem Idcm Idem, novas ,-,-.Idem . ...-Idem Idcm novls ,,._Idcm \Idem bonlfMannesmann, ordVale R, Doce. nomV/lUys Ov., ordIdem

NEGÓCIOS OFERTAS

Quant. PreçoI

Venda | Compra

DEBÊNTURES:

Petrobrás 7 % Idem _.Idcm

",]'

Idem, Crf 800,00 ,,,.,Idem Idem, CrS 400.00 .'.'!.'."'.'"Idem Crf 200.00

LETRAS HIPOTECARIA?.:

Bco. Prefeitura do D. Federal

TÍTULOS PÚBLICOS

UNIÃO:

D. Emis. nomD. Emis. ptIdem Idcm , Idem Idem, emp. antigosIdem, c/ 5 S. V. ...D. Emis. pt. Caut. .Reajust

OBRIGAÇÕES:

Reaparelhamento . ..Idem. c/ j. comp. ...Grau I, 7 % Guerra CrS 100,00, 6 'À

2 S. Grau III, CrS 1.000.00, 6 % ..Idem Idem, r/ 2 S. Grau III, 6 Tr, de CrS 5.000,00Idem ...

(Grau III), c/

2.11.6

0.15.10

0.7.9

3.0.1

3.2,0

1.13.9

0.1.4

0.5.6

46.10.0

62.7.67.11.313.5.0

TOURING CLUBE DG BRASILREVISTA

Recebendo a Secretaria constantes reclamações porfalta de recebimento da revista TOURING. editada aob osauspício» do-Tonrins Clube do Brasil, verificou-se quecerca de 406 sócios, (1<* do quadre social) deixaram dereceber o* deis últimos núnwros. cujos exemplares foramdevolvidos pelo Co.reio.

Solicitamos, *s«im. a todos os que nào receberam arevista, o especial favor de preencher o cupom abaixo,enviando-o em seguida, à Secretaria —• Praça Mauá —Estação Marítima de Passaseiros — paraatualUação dos seus endereços.

necessária

>*o»*k*ft*t*.ti

NOME

MATRÍCULA K>

HIA

BAIRRO

A DIRETORIA

ENDEREÇO ATIÍAL:

.-. K,*

> 4*•» k*1

V.9S*

ESTADUAIS:

Minas 1934, pt., 1» série Idem, 2»' sírieIdcm, 3» serie \,\.

MUNICIPAIS DO D. FEDERAL:f.fl 820, Plano A Idcm Idem ;.,.,'"!.Idem do Plano B .'.'....,'.;!.Idem Idem _.!'_'_'.'Emp. 1031 íW.V.w!

800623

1.0001010

¦ifld50

274100600500500150

1.120448

15015080045060

100587500209100125100200304

7513211510020035080

200225160537530620

4525242

1121

Cr$

300200

2401.0201.020

655658657646630652654656642

4.000

í.ooo620520415530C50253259253260246240900

4.7005.0003.8003.8503.9003.7703.8003.8203.8003.8203.7502.5001.800

123124

860870872

Cri

2501.0201.020

mo

660

4.000

530

260260

900

3.900

1.900

124

870

688348 I• 174,40]

cn.290

2401.0001.000

OSB

635

3,900

5!5950240

258

4.600

3.850

2.5501.850

123

860

fera 50,00Brmllelra de EnergiaElítrlca ' 185,00 163,00

Brasileira de GA»,port... 310,00 305,00

Brasileira de Meias.. 233,00 220,00Biasileira do Vidros. 900,00 —Brasileira de Fósforos 700,00 —Brasferro 1.400,00Brasileira de Roupas 1.020,00 1.000.00Cotoniflcio F. Gome» t.000(10Camnos Salles S/A .. 1.250.00 — 'C. Brahma, ord.. .. 660.00 633,00C. Brahma, pref. .. 660,00 633,00Carb, Minas de Butlá 37,00 32,00Carioca Industrial, ex.div 212,00 210,00

Crédito Comercia!nrr) port 1.300,09 3.230.01.

Casa da Borracha S/A 1.000.00. 1 larros Souza Cruz.

port 4.000,00 3.900.00Cimento Aratú .. ..4.000,00 3,520,%Cimento Portland Pa-ralso 180.00 150 oe

Comércio, Indústria eRepreienteçõct.. .. l.OOO.OO

Construtora Gover-nador 1.000.00

Construtora Sampaio. 1.100.00 —Const. Cavalcanti

Junaiieir» 2.00000, -Concreto Redlmix. .. 650,00Partes beneficiárias,. 35.U0Docas Santos, port,. 1.500,00 —Docas Santos, nom.. 1.500,00 —Dunlop : .. 900.00Dictribuldnra de Co-

mestiveis Disco. .. 1.100,00 930,00Docas da Bahia, nom. 450.W'Eletromar Ind. Ele-

trica 1.500,00 1.400,00E d i tora CivilizaçãoBrasileira 210 00

Editora Labor 500,00 —Ferro Brasileiro, r.o-vas 1.860.00 —

Ferrasens PereiraAraujo S 600.00

FArça e Luz de Mi-nas Gerais.. ..' .. 280,00 260,00

F. e Luz de Niteró.. 145.00

201865001522763

12019110

4

829212

35

2.6531

106• 719

394448

153644."n267242R5

í I I! 630 — |

I

500 520770 —755 _760 890780 —730 _790 —740 760

| 763 770I

665770800

680

800I

73 ._ !790 — I800 800ROO _4.000 —4.100 4.100

105 —105 108102 —

645 —647 648648 ' —626 630630 _623 —165 170

1

505

775

76C

780

780

4.000

105106100

645

- 1.300.00

205,00

200,00 -

100.00

200.00

' 300,00

1.800,00

280,00 240.00

1.500.00

Flt 1 e Cabos PlásticosFArça ie Luz do Pa-raná 210.00

Fab. Nacional de Mo-tores. ord

Força e Luz dc Catarguazes - Leopoldl-na, ord

FArça e Luz Nordcs-te dn Brasil

Fab. Estruturas Me-táticas "Edimetal". 2.095.00 2.092.C0

Gráfica Uruguai, nom — 1.9503)0Fiat Lux, Fósforos de

Segurança 1.400,00 —Kosmos Engenharia,pref

Lab, Silva AraujoRoussel

r.utas Telef. Brasi-leiras

Locadora de Máqul-nas "Loma"

Line Material do Bra-¦11.. ..' 2.500,00 2.000.00

Lojas Americanas. .. — 3.110,00Guliver S/A — 500.00Gávea SA. Veículos T

e Máquinas — 1.100,00Harkso'1, Ind. e Com.,

Kibon. ord 530,00 515.00Idem, pref . —Hotéis Pálace - 1.100.00Hidrelétrica do Sfio

Francisco 1.000.00 —Industrial Sul Mi- •nelra 310,00 —

Industrial Cataguaze» — 200.00Ipiranga • Cia. Brasi-

lelra de Petróleo . 1.800,00 1.700,00Imobiliária Sta, Cruz,nom 1.100,00 —

lnd, e Com. Vltronac 1.000,00 —Itabira Ind. Nac. Ce-

râmica 2.CO0.OO —Mecânica Pesada.. ..1.050.00 —Moinho Fluminense . 1.500,00 1.100.00Marvin S/A - 240.00Martins Ferreira.. .. 700,00 600.00Manufat. Brinquedos

Estréia, pref —Mercantil Ingá S/A.. 1.200,00Mesbla S/A 260.00Idem, novas 250,00Norbrasa Metalurgi-

ord —Nacional dé Óleo deLinhaça 215,00

Idem, direitos 22,00

Automóvel Club» doBrasil 10.000,00 -

Clube de Regatas doFlamengo — 13.000,00

Club dos Caiçaras .. — 160.000Jockey Club Bras, ., — 221.000Soe. Hípica Brasilei-ra 55.000,00 43,000,00

Rio de Janeiro Coun-trv Club 315.000 -

Teresópolis Golf Club 20.000,00 -fourlng Club do Rio

dc Janeiro — loo.cooFluminense F. C. ..35 000,00 30.000,00Vacht Club do Rio

de Janeiro .66.000 —

Mercadorias

FINANÇASFalêíicias e Concordatas

930,00

258.00245,00

275.00

200,0016,00

1.340,00 1.520,00

626

165

OFERTAS Comércio, port.

Apólices da UniSo:Uniformizadas, 5 <~rD. Emis., nom., 5 '"oDiv Emissões CrJ

1.000.00. 1 %, port.Idem, antigasIdem, cautelasObras do Porto, 5 %Pecuárias c/ 5 jem.Idem. _l 4 sem.. ..Reajustamenlo Econ.

de Cr? 1,000,00, 5 %port ,. ..

Trat. da Bolívia 3 %Obrlgaçfies: -

Reaparelhamento Eeo-nómico CrJ 1.000.00

Grau 1, 7 % ti imp.Grau 1, c/ ImpFerroviáriasEmp. 1939, 7 «7, .. ..

Grau im (Guerra)6 %:

Vend. Com»CrS Cr$

520.M520,00

505,00503,00

790,00 775,00

760.00 -720,00850,00810,00

770,00

680,00810,00800,00770.00760,00

760,00300,00

665,00790,00780,00

520,00

400.00300.00

270.00

500,00

510,00

820.00

330.09460.00570,00

108.00

De Cr$ 5.000.00 .... 4.100,00 4.000,00De CrS 5.00,00 .. .. 3.950,00 3.900.00

Letru do TesouroNaelonal'1

CrS 1.000.00, 8 1/2%a.a. (180 dias).. .. — 985,00Estaduais:

Enercla e Transporte,1» série

Energia e Transporte,2» «Crie ..

Est. do Rio Grandedo Sul, Rod. ,. ..

Minas, Cr» 1.000.00,5 "t. ant., nom. ..

Idem. 7 r» .. ... ..Idem, decreto 1.177..Idem, Popular, 5 <_Minas, de Cr$ 200.00.

5 r„ port.. 1» «friaIdem, í» sérte ,, ..Idem, 3» aérle .. ..Maranhio, Br,....Paraná. 7 % Pernambuco, 5 ", ,.Recup. Econômica, 1»„»éri«.. 870.00Recup. Econômica, 2»«érie 970.00

Recup. EronAmlca. dtCr$ 1.000,00, 1 %,port.. 3» »érle.. .. 870,00 8Ü0.0O

Rio Grande, Rodo-viários —

Rio. I.OCO.00. 8 •; .. 4ÍO.00:Río - RodnvUTbt deCrS «OO.». g 1 .. 320.00

R!o Elet,. 3.» série .. 300.00S5o Píirio de Or»

ÍOd.90. S n. port... 173,00'Idem, f %, unificada» TTO.ooIdem. uniforrnitadas. SÍOO0

.Sin Paulo, «« Cente-r.irio .

105 00106.00100.00

- 1.045.00800.00

20.00

312,00 —

271,00 289,00

200,0080.00200,00

250.00

105,00103 0Ü

Com. e Ina. de MinasGerais 420.00

Comercial e Industrialdo Brasil .. .. ¦ ,.

Comercial e Agrícolado Brasil., .. .'. ..

Da CapitalComércio de Café ..Cidade do Rto de Ja-neiro

Casa. Bancária "ACompensador»". .. 1.000,00

Crédito Mercantil. .. 310,00Crédito Pessoal, pret. 115.00Crédito Pessoal, ord. 115,00Crédito Real de Ml-nas 350,00

Direitos dc açSo.. .. 110.00Irmãos Guimarães .. 2.200.00 2.200 >wIndustrial Brasileiro. — 33,00Imobiliário e Comer-olal 1.500.00 -

Lar Brasileiro .. .. 270.00Lavoura de Minas

Gerais, ord _Idem, pref _Lownde» S. —Moscoso Castro .... —Idem. port —Moreira SallesMauá Sj- 200,00Mercantil do Rio deJaneiro 350,00

Mercantil da Metrô-polc 180,00

Nacional de Minas ..Nacional de Descon-tos ,,

OUveira Roxo .. ..Operaçôe» Mercantis.Prefeitura do D. Fe-deral

Predial do Rio de Js-nelro ..

Português do Brasil,nom ., ..

Português, portIdem direito* a açôe»Regional Ribeiro Junqueira ..

„ Real Unido18.00,Eotto Malor.....Santa Cniz•».°0J ei», de seguros:

Argo» Flumlnenta

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240,00

250,00230.00220.110300,00220.00

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201,00 199.002.450,002.400,00

&50.00900,00

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214,00 212,00

200,00 180,00

7.500,00190.00 -

l.OOO.OO*4.600,004.600,00

2.300.00

330,00

530,00 500,00

200 00210.00

110,00 -

320,00

250.00

350.005.00

120.00

320 00330 00

270.001.000,001.000.00200.00

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300.00430.06

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|0»e. IM*, í «i .. ..Ore. 1.5». 7 1....Emn. 19!?. port., ,.Dec. l.»l, ©ort.. ,,tel 800, 3 -., port,.Let SM, pl»ní, A ..leerr.. cautela,, '..

.l*í tm. itano b ..Sittrtk, Crt «O.W.

port.. i % ., .. ...XKtrti. Cr» »>.«_.

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InternacionalItatiaiatolde Sul AmericanoMundial ». ,,PrevidenteRio de Janeiro tGe-

rais) Sul América (Vida) .Guanabara

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_ j Ur». »ocs. .. ,. ., aos*eM.9C Siqueira Jorge .... )._XXO

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Obra» Industriais ord.Idem, prefPrintex Importadora,pref

Pneus General, pref.Pneus General, ord..Paulista dc Força eLuz

Petróleo Brasileiro S.A., Petrobrás, pref.

Petróleo da Amazó-nia

Parafusos Santa RosaPalheta - Ind. e Com.

Cafés FinosRef. Petróleo UniSo,pref

Idem, ordRefinaria de Mangul-nho»

Rádio Record (SfioPaulo) 8.000.00 6.000.00

Refrigerantes do BrasilS/A ord — 600 oc

Sanson Varconcellos.. — "830.00

Sid. Nacional 370,00 ímmSid. Belgo Mineira . 5.000.00Idem, ant., ex-direitos S.flOO.Of) 3.830,00¦Idem, novas, cx-dtreitos 3.810,00 3.820.00

Idem,-novíssimas.. .. 3."50,00 3.720,00Sider. Mannesmann,

— 2.550,00Sider. -Mannesmann,pref 2.450,00 2.400,60

Sul Mineira Elctricitador, ord 132.00

Idem, Pref .. 108.00Sulam • Ind. e Com.

Matéria Prima S/A 10.000.00Suerdick - Charuto»

e Cígarrllha» 1.100.00S. A. Marwin .. .. 220.00Sfio Cirilo de Ad. e

Participações .. ..13.800,00Seda Moderna S'A .. 1.000,00SSo Paulo Alparga-tas 390.00

Tel. de Minas Gerais,ord .... —

Idem. pref —Terra» e Colonização 10,00Telef. Catarinense ..20.000.00Ultragás, pref. .. .Usina Nac. de IndQuímicas 201.00

Usinas Nacionais —(açúcar) DOO.W —

Unidos S'A - Imob.de Ad. e Serv. Pú-blico» 8.500.00 4.300,00

Usabrol 8/A • Im-portaçôe» 1.300.00 1.200.00

Sofá Cama Drago S/A 1.200,00 —Seda Moderna, S/A.. — 1.000,00Sudeletrtí, ord 900,00 —Vale do Rio Doce.

nom 1.800,00 1.8J0.C0Vale do Rio Doe».port .. — 2.000.00

Valéria 1». «x-div... 2«.00 224.00Va)«ria 2»..' S41.00Valíria 3\ ex-div. 241.80

130,00

CAFÉCalmo e Inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSTipo 480,00Tipo 470,00Tipo 460,00Tipo 450,00Tipo 440,00Tipo 430,00Tipo ',, 420.00

PAUTA — Preço: Estado de MinasGerais:

Café comum 43,00Café fino 51,55

Estado do Rio:Café comum 40,00

Café a termo — Não funcionou on-tem.

EM SANTOSSANTOS, 7.

Posiçào — Calma. . ,Disponível, tipo 4 por 10 qui-

los, Estilo Santos. Cr» 515,50Tipo 4, por 16 quilos, estilo

Santos Riado, CrS 502,50Tipo 4, por 10 quilos — sem

descriçfio, Cr» 486 00Embarques 51.096Entradas 10.BMExistência 2.475.114

Sidas 33.139 sacas, sendo 23.405 pa-ra os Estados Unidos, 250 para o Ca-nada; a.409 para a Europa c 1.075para a América do Sul. Foram re-vertidas 2.500 sacas.

A TERMOContrato li

MESES Abert. Fcch.Abril, 1960 439,90 439.90Maio, 1960 440,00 440,00Julho. 1960 .... 439,90 439,90Setembro, 1960 . . . 441.80 441,90Dezembro, 1960 . . . 441,90 441.00Janeiro, 1961 .... 441,90 441,90Março, 1961 .... 441,90 441.90

Posição — Na abertura, paralisada;no fechamento, paralisada.

Contrato cMESES Abert Fech.

AbrilV Í960 537.00 537,00Maio, 1960 640,00 540,00Julho, 1960 534,00 554,00ccíe__nh_.'c incQ s*.nC0Dezembro. 19G0 , . . 55300 553,00Janeiro, 19G1 .... 55i,f.0 564,00Março, 1961 .... 564,00 564.00

Posição — Na abertura paralisada,no fechamento, paralisada.

CONTRATO NOVO "B"NOVA YORK, 7.

MESES ' Abert. Fech.Maio, 1DC0 51,75 37.13Julho, 1960 .... 35.50 33.68Setembro. 19S0 . . . 34,60 34,70Dezembro, 1960. . . 33,95 34,04Março, 1961 .... 33,40. 33,43

VENDAS — Na abertura, 250; nofechamento. 8.750 sacas.

NA ABERTURA — Mercado ape-nas estável, com baixa de '5 a 36pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoirregular, com alta de 3 a 4 e baixade 1 a 2 pontos.

AÇÚCARMercado estivei e inalterado.

COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco, cristal 650.00 a 680,00Demerara 1 450.00 a 480,00

EM PERNAMBUCORECIFE, 7.

Mercado — Estável.COTAÇÕES — POR 60 QUILOS —

Cristais, Cr» 710,00 e Demerara, Cr»667,50.

Entradas — Ontem: 16.521; de lode setembro, 8.366.574.

Exportação: __3.000.Ex.íatciic!fi; 513.mH.Consumo: 2.000.

ALGODÃOMarcado firme e Inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSBm Cruzeiros

Entrega:Próxlma-Futura:

Fibra longa:Seridô, tipo 3/4.

Fibra média;Sertões, Tipo 3/4Caará, tipo 3/4..

Fibra curta:Matas, tipo 910,00 a 930,00Paulista, tipo 5... — a 900,00

EM SAO PAULOSAOt PAULO, 7.

MESESAbril, 1960. , , ,Maio. 1960 ..... N/c. N/c.Julho, 1960 NXc. N/c.Outubro, 1960 .... N/c. N/c.Dezembro, 1900 . . , N/c. N/c.Março, 1961 N/c, N/c.

VENDAS — Na abertura, nfio hou-ve; no fechamento, nfio houve.

Posição — Calma.DÍSPON1VEL

Posição — Firme.Tipo 8-1.66Tipo , .. 80,66Tipo 74,00

EM PERNAMBUCORECIFE. 7.

Mercado — Estável.COTAÇÕES POR 80 QUILOS -

Matas, tipo 5. CrS 1,240.00 — Sertõestipo 5, compradores CrS 1.340,00..

Entradas — Ontem: 963 fardos" de80 quilos; dc 1» setembro, 162,783.

Exportação: Nada,Existência: 3.959.Consumo: 700.

NOVA YORK, 7,

FAI.tNClA REQUERIDA

CASA CASTRO PIMENTEL IMP.LTDA. — Foi requerida a falência dafirma supra, no Juízo da 16.» VaraCivel.

VIRIATO MONTEIRO - Foi reqUe-rida a falência da firma aupra noJutzo da 6« Vara Cf vel.

TCHAICVSKY IND. DE MOLAS ECOLCHÕES LTDA. — Na 18' VaraCível, foi requerida a falência da flr-ma supra.

RETIFICAÇÃO OE FIRMA

Em nossa edlçfio de ontem publica-< mos o ingresso em Julin de açáo exe-eutivn em aue é autor, Domingos Ba-rata e réus, Vicente Galo, Roberto1301.5'.o,oo.

Alvares Armando e Fernanda Con-,sei! Galo. Retlflcamoa quo o» reu»sfio: Vicente Lulr. Galo, Hoberto Al-vares Armando Galo. Ajalm Àca.e««clarecldo que se trata de Vícento LitlgGalo e náo Vicente Galo, como foipvbllcndo.

DESPACHO» KM FALÊNCIAS

18.» Vara cível - R. VASCONCE-LOS í: CIA. — Ainda nfio nomeioperito, cumpra-se o dcspaaho ds íl».1022. do qual dependendo o deferi-mento da perícia requerida.

14.• Vard Cfvel - HUGO MOLI-NARI f^ CIA. LTDA. — Acham-oo emcartório os autos de restitulçfio for-mul.idn nor IAPI do valor do Cr» ..

AUTOR

EXECUTIVOS REQl'ERIDOS

RÊu\ VALORCr» '

Cal:;« Econômica Federal Eugênio AntAnlo Nasci-mento sobrinho 257.810,20

Idem Esn. Muclo Campos Cou-tlnho e Omlr BagueiraLeal 80.4M,30

Dr. José Souza Marques 23.219,80Salvador Ferreira Sousa

Hugo Strfano Bcrtéa Humberto paschoal Perrl Francisco Chagas Cruz Antônio Dias TeixeiraBanco do Brasil S/A S. P. Ribeiro Navegação— Sady Pradel Ribeiro e

Maraex RepresentaçõesLtda,

29.000,0015.000,00

1.300.000,00

"SUL AMÉRICA TERRES-TRÊS, MARÍTIMOS

E ACIDENTES"Companhia de Seguros

Assembléia Geral ExtraordináriaIa. Convocação

Sáo convidados os Senhores Acionls-tas a se reunirem em Assembléia Ge-ral Extraordinária, no dl» 18 do cor-rente, ás 10 hora», na sede da Com-panhla, na Rua Buenos Aires ns. ..29 37, 2°. andar, nesta Capital, a fimde autorizar a Diretoria a doar ou ce-der á Prefeitura do Distrito Federalns áreas necessárias ro atendimento

553ÍO0 de exigências dessa Prefeitura, quan-to a npròvaçàò do projeto para cons-truçâo de prédio na Rua do Rosárions. nc. 88. 90 e 92, nesta cidade.

Outrosslm, os senhores Acionistasdeliberarão sobre a autorização á Dl-retoria para doar ou ceder, tambémà Prefeitura do Distrito Federal, áreasde terrenos de sua propriedade, sem-pre quo ee fizer necessário ao llcen-clamento de construções nos mesmos.

Conforme o disposto no art. 22 dosEstatutos, ficam suspensas, a partirdesta data, as transferências de ações.

Rio <if Janeiro, 5 de abril de 1960.ÁLVARO SILVA UMA PEREIRA —

Presidente,JORGE OSCAR DE MELLO FLORES

— Diretor «429

1.050,00 a 1.150,00

1.000,00 a 1.040.00990,00 a 1.020,09

Abert. Fcch.N'c. N/c,

Associação de Pais deAlunos do Ginásio

Brasileiro de AlmeidaAssembléia Geral Ordinária

Ficam convidados os Senho-res Membros da Associação,para comparecerem à Assem-bléia Geral Ordinária que screalizará no dia 12 do abrilpróximo (terça-feira), às 21horas, em sua sede à Rua Al-mirante Saddock do Sá, 276(Ginásio Brasileiro do Almei-da), a íim de:

a — Apreciar o relatóriosemestral e a presta-ção de contas do Con-solho Administrativo;

b — Eleger 2/3 do Conse-lho Administrativo;

c — Eleger o Conselho Fls-cal;

d — Deliberar sobre assim-tos gerais.

Emanuel Cresta de Moraes1.° Secretário

15298

388.00

200.00190,00

5.0C

— 140,00

1-19.C0

MESESMaio. 1960 . . .Julho. 1960 . .Outubro, 1960 .Dezembro. «060.Março, 1981 .. .Maio, 1961. . .Am. Sp. Mllds.

NA ABERTURA

Abert. Int. Fcch.32.98 N/c. 32.9832.69 32.70 32.6930,80 30,78 30.7930.70 N c. 30.7931,18 N/c. 31,1931.43 N/c. 31.44

— 34,10Mercado apá-

— 450.001 Valéria 4» 112.00''I .1.300,00 Vem »g B2.000.00 Willys Overland. por-

tader, crd... .. .,500,00 Idem. exi direito» ,,

1.800.00 l.SOO.OO !d«m. nom. 250 00 White Martins .. ..

Transportes:ISO.OC K. F . e Minas Sio120 00 Jerônimo

2-50,00. Espretao Fedtral. ..K».oo - ;r. C. Jardim BoU-.soo.oo — ) nico. int

221.00221,00102,00

70.00 -

124.00 123.00

«0O.PO 500.00

tico. com baixa dr 1 a 10 pontosNA INTERMEDIÁRIA - Mercadocalmo, com baixa de 1 a 3 pontos.NO FECHAMENTO - Mercadoestável com' baixa de 1 a 2 pontosparcial.

CACAUNOVA YORK, 7.

Entrega cm Abert FechMaio. 1960. . 2670 28.79 26.81 -'28,85Julho. 1880. . 26.S5/27.00 27.,10 —Setembro, 1960 27.40-2749 27JO —Deiembro 1960 27,30/27,82 27.Í0 —Março. 1961. . 27.67/27,71 S7.63 —

VENDAS — Na abertura 129 con»tratos; no fechamento 811 contrate*.

NA ABERTURA - Mercado firme,com alu da 35 a 47 pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadofirme, com alta de 43 a 32 pontos.

TRIGOFechamento

Hoje Ant.CHICAGO. 7.

Maio. 1960 .... J.M.ÍT 2.08.37Julho. ;_>«> .... 1.8437 2.08.50

37.CC

mjsel.OMMK

j

Navejaçio Shtll S,'A,ord

Panair do Braall. ..1M.OT-.Paulista t. Ferro ..UBMIárm. tx, dir. .. ...680,1-0 ;MeíorUt» Visita Co-

merríal c Imp.. ..24-l.eei._UaI Trans portes Aé-

i r*ct UI.M Serrvçoi Aereoa Crs-

«iro do Sul, nem. S.OMLMílfcKMpWtH Comer* _- 1.S99.8ÍÍ «lai Importadora .. —

;e «w.oe — i Defcfcttem:araaítt».

«0.0021W.CO

2IC.00 —

"BORBOREMA",

Companhia deSeguros Gerais

A FORTALEZACOMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS

HEDE, RIO DE JANEIROEND. TELEGRAFICO "SOLIDEZ" — CAIXA POSTAL 3S3S j

SUCURSAL EM S. PAULO E AGÊNCIAS EM TODO O PAISAto dn AssemMéio Garal Ordinário, dn "A FORTALEZA".COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS, realizada no dia

31 de março de 1960.Aos tríntR c um dias do mês de março dc mil novecentos e sessenta.

is quatone horas, na sedo social da "A FORTALEZA". COMPANHTANACIONAL DE SEGUROS, á Rua Assembléia n. 72 - 8." pavimento, mu-niram-se 42.882 acionistas, conformo assinaturas lançadas no "Livro daPresença". O Sr. Diretor da Companhia, Dr. Jeffemon Mendonça Costa,verificando a existência dé "quorum" declarou instalada a sessão e con-vldou os presentes a elegerem ou aclamarem um. dentre ele» para pre-sidir os trabalhos. Por aclamaçío foi Indicado o Dr. Jcfferson MendonçaCosta, que, agradecendo, convidou os Dr. Eduardo Granjo Bemardes eRobert Cerf Haas, para 1.° e 2.» Secretários, respectivamente. Compostaa Mesa o Sr. Presidente mandou o l.o Secretário ler o edital do con-vocação e o Aviso, publicados no "Jornal do Comírclo" o "Diário Ofl.ciai", respectivamente, dos dias 26 de fevereiro. 16 e 29 de março, todosdo corrente ano, cuja transcriçío nqul foi dispensada. O Sr. Presidente,dando inicio á ordem.do dia, disse que o Relntôrlo, o balanço scral. aconta de "Lucros e Perdas" e o Parecer do Conselho Fiscal haviam sidopublicados no "Jornal do Comércio" e "Diário Oficial" de 27 de fevereiro% 16 de março, e oferecendo os originais dos referidos documentos psrnserem examinados deu Inicio is discussões. Como ninguém fizesse uso dapalavra o Sr. Presidente encerrou a discussão e submeteu i aprovaçãoas contas do Exercício de 1959, inclusive a dlstrlbulçSo do dividendo pro-posto pela Diretoria, proclamando após a unânime aprnvaçAo, tendo ha-vido abstenção de votng por parle dos legalmente Impedidos. Em prós-segulmenlo o Sr. Presidente suspendeu a sc.wSo para que fosso proce-dida a elelçáo do Conselho Fiscal, proclamando, afinal, reaberta R «essáo,o seguinte resultado: para Membros Efetivos: Gal. Ibá Joblm Melrelles,Ormcu de Rezende Barbosa e Elbert Richard Philips, brasileiro, casado,economista e para Membros Suplentes: Dr. José dc Rezende Lobato.- Ma-ric Rinelro Leite e Jair Jalles Frcderido de Abranchcs, flxadoa oa hono-rárlos anuais cm Cr$ 2.000,00 c Crf 1.000.00, respectivamente. Livro apalavra dela fêz uso. o Sr. Robert Cerf Haas, para lançar um voto doprofunda saudade pelo passamento do Dr. Jair de Abranches, amigo lealc diligente ConsrlhFlrn./Wnl da nossa Companhia. Essa proposta foiunanimemente aprovada e como ninguém mnls fizesse uso da palavra oSr. Presidente encerrou a sessão mandando fôsse lavrada a presente.Reaberta a sessão, lida e unanimemente aprovada a presente ata, o Sr.Presidente solicitou aos presentes que assinassem-na. — Rio de Janeiro,31 de março de 1960. — Presidente: Dr. Jcfferson Mendonça Costa. —1.° Secretário: Dr. Eduardo Granjo Bcrnardes. — 2." Secretário: Sr. Ro-bert Cerf Saas. — Ormeu de Rezende Barbosa. — Jair Jallea Fredtrldode Abranches. — Jos« de Rezende Lobato. — Baluarte. Cia. Adminls-tradora e Comissária, p.p.. Dr. Eduardo Granjo Bernardw. — AdrcsaS/A., Administração e Representações, p.p. Dr. Eduardo Grflnjn Btr-nardes. — Dr. Joáo José de Azevedo, p.p. Dr. Eduardo Granjo Bernar-des. — Dr. Samuel Saks. p.p, Dr. Eduardo Granjo Bernardei. — Dr. S. Ra-phael Chagas Góes, p.p. Dr. Eduardo Granjo Bernardea. — Eng. NelsonOttonl de Rezende, p.p. Dr, Eduardo Granjo Bernardrs. — SOLIDEZ,Companhia Nacional de Seguros. Dr. Eduardo Granjo Bemardes e RobertCerf Haas.

Cópia autêntica extraída do 2." livro dc Ata» de Aucmblélat Geraltd* 'A FORTALEZA", COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS, fl». 80.32834

BANCO OPERADOR S. A.Fundado em 1937

- RETIFICAÇÃO -Por haver «ido publicado ontem com incorreção repro-1

duzimos abaixo: ,

Onde saio: Balanço Geral em 31 dc Dexembro do 1959.Compreendendo Matriz c Agencias.

Leia-se: Balancete em 31 de Março dc 1960Compreendendo Mnlriz e Agências.

79530

Títulos e Ações 91MtTAlOGRAFICA BRASILEIRAS.A.Aviso

O» documenio» • que te rtlere™ M * Decreto-Let * ,.«! * *gg*

SfVSllTViSSTÍS £(setembro d« 1*40. »cfe«m-se á dlspo-jmis 4 Tjtta, Bniendirr^nm $_m In-|»lí»o doa Benhort» Acionlfiaa, *m'.«r»ediirtos eo-m Sr, BE?4ES>ITO —

TITULO do late Clufc# <!•> Hio _m J»-rrttro. Voado um — Fom: tfAtM.

14S.CO

à RuaIV. »!*.

PrtW.la,.Fone: M-«S*1 J gSS AjjeinbléM Geral bffíordináriijr.o». ^ ^,UMei ' ' tOnvOCSÇaO RUj tt JtatiTit s M #brtt ^ ;w8|ompí»a» ua» síiu'*» do Joeiwr «-4

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iHiiirroitM. PAULO FILHO

**venlda Gome* Freire, 471

Correio da Manhã Stn*-EiniNT*_>ID_!NTEjosé v. roítiiMiio

N. ÍO.SM - ANO I.1X

nBDATOR-CHEFELUI/. Al lilltlu BAHIA RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 1060 GERENTE

Al.lMo DB BAIXES

Deputados em verdadeira orgia contra o Tesouro NacionalNA CIDADE DO "VAI TER"

Apenas umpara uma

barbeiropopul

"Vai ter" é a esperança e a desculpa peloquo Brasília nfio tem. A Novacap usa-as a todoInstante respondendo indagações sobre as neces-.árias condições de habitabilidade da quase Ca-pitai. Pergunte-se, por exemplo: há lavanderiaem Brasília? A resposta correta e honesta seria— não, não há. Pois lá se diz: vai ter. Quando?Não se sabe, mas "vai ter". Com certeza, nãohaverá lavanderia em Brasilia até o próximo dia21. Quem quiser que lave a sua própria roupaem casa, passe-a a ferro e volte depois com elasuja de poeira vermelha de barro para tornar alavá-la.

O que há, no momento, em Brasilia, dentrodo Plano Piloto, é apenas o seguinte; 2 açougue.;3 armarinhos; 2 armazéns; 1 barbeiro; 1 dentista;1 casa'de artigos para homem; 2 farmácias; 3médicos (um, oculista — talvez para curar malescausados pela poeira); 2 padarias; 1 quitanda; Ilupermercado. E todas as instalações são pre-cárias. E muitas não estão funcionando. O super-mercado, por exemplo, não está.

Os dados numéricos não são áo'Correio daManhã. São dados oficiais. São do sr. Oscar DinizMagalhães, diretor do Grupp de Trabalho da Câ-mara dos Deputados em Brasília, e constam dorelatório entregue no último dia 31 — portanto,há oito dias apenas — ao deputado Neiva Mo-reira, prseidente da Comissão de Transferência daCâmara dos Deputados para Brasília. Inclusive àobservação de que os instalações são precárias.E tudo não obstante o fato de que o autor dorelatório é mudancista e a própria peça sei* "pa-triòtlcamente" a favor da mudança. Êle mesmo, otr. Oscar Diniz Magalhães, aconselha, entretanto,

. que as habitantes de Brasilia, "nesses primeirosmeses, e talvez um pouco mais além", revistam-te de... tolerância, compreensão e patriotismo,"para que não avultem os desajustamentos".(O grifo é nosso)

CERCEADA A INICIATIVA PARTICULAR

O relatório Oscar Diniz tem o título de "Ro-tina da Vida Familiar" em Brasília, e focaliza as•?diferentes necessidades que assaltam a famíliadesde cedo ató a nolt*s"; ma. vai além disso, comoiubllnha o autor: "em face de certas circuns-.tâncias que se apresentaram com'a'novel expe-rlêncla, derivou a idéia para a elaboração de umalista em que figuravam u_lídaí__s" e serviços 'constantemente reclamados". Na verdade, foimuito além disso: observou o diretor do Grupode Trabalho da Câmara dos Deputados cm Bra-¦ilia que a iniciativa particular "está cerceada emtua evolução". E supõe que o fenômeno decorra"dos preços astronômicos impostos para a ocupa-çfio das lojas, como venda ou como locação".

O sr. Oscar Diniz ficou — como diz no rela-tórlo —desolado com o que viu. Expressão sua:"é desolador ver a seqüência de lojas vazias à

'tspera de negociantes arrojados".

E, como era de seu dever, procurou apurar*lguns casos de seu conhecimento. E eis aqui umcaso por êle apurado, relatai, na página n.° 2,legundo parágrafo: a parte do bloco da Rua W-3ocupada por bancos e duas ou três firmas comer-ciais, consistente om loja, l.o e 2.° andares, nototal de pouco mais de 200 m2 (a loja tem72m2), está sendo vendida na base de 13 milhõesie cruzeiros ,

Outro caso: o Restaurante Caravelle locouum conjunto daqueles por 120 mll cruzeirosmensais.

e um dentistaação de roupa suja

"Nessas condições — pergunta o autor — quepreço3 serão cobrados pelas refeições?"

Só NO NÚCLEO BANDEIRANTEComo em Brasília o sr. Oscar Diniz só en-

controu aqueles poucos estabelecimentos comer-ciais já mencionados — nãó se escandalizandocom o fato de haver apenas 1 quitanda, 1 bar-beiro e 1 dentista — enumerou no seu relatório,(temos cópia) os estabelecimentos existentes noNúcleo Bandeirante, pouco suficiente até paraos seus próprios habitantes. E fê-lo por ordemalfabética. Começa comaçougues, na 2a Avenidae na Avenida Central; naquela ,sete; nesta, 5. Nãoobservou,- todavia, que são precarissimos. Naletra C, churrascaria: uma, na Av. Central rr.01305. Na letra R, restaurante: um, na Av. Centraln.° 1835, com o nome de "Restaurante Húngaro".Letra Q, quitanda: duas, uma na Av- Central n.°2039 e outra na 2.' Avenida h.° 1350. O que hámuito é na letra A — autos; tudo para auto-móveis. Sapatarias, nove; camisarias, sete.

Quem não conhece Brasília não deve apro-ximar muito a cidade do Plano. Pilo to e a doNúcleo Bandeirante. Lá, as distâncias são enor-mes. Figuremos um caso, uma necessidade decompra na cidade dos "candangos": sapatos. Poisbem, a distância a percorrer é mais ou menosa equivalente entre Campo Grande e o Leblon.

Só ATÉ O DIA 18Cento' e vinte e sete viaturas já deixaram

o Rio com destino A Brasília, transportando car-gas de funcionários obrigados a mudar-se paraaquela cidade do "vai ter". Quem tiver cargasó poderá transportá-la até o dia 18, quando ter-minará a primeira fase da mudança; A segundafase começará no dia 24.

Hoje mesmo, pela manhã, às 7 horas, embar-carão 35 funcionários do Catete. Pelo Lóide Aé-reo, que, por contrato com o Grupo de Trabalhode Brasília, coloca, diariamente, à disposição dosinteressados, 106 poltronas. Dois vôos diários. Acarga é levada por terra pelas empresas Santa Fée Rodoíiel. O contrato de transporte aéreo co-meçou a vigorar dia 30 de março último e ter-

, minará no dia' 30 de junho. O preço contratadofoi de Cr$ 68.049.200,00.

' APARTAMENTOS E CASAS

.Quantos há era Brasilia postos à disposição?Exatamente ^ 3*012' apartamentos e _Ò0 casas.Apartamentos de um quarto, 840; de 2, 720; de3, Ü32; de; ., 120. ¦¦' •"" 'r - *

Assim, há para niorar em; Brasília 3212 re-sldências. So. Mas "vai ter!'mais. A Fundaçãoda Casa Popular anunciou para esses dias (atédia 21?) mais duas centenas de casas, e os ins-titutos da Previdência Social apressam o "habi-te-se" para novos blocos.

Falando ao Correio da Manhã, o cel..Braga,responsável pelo transporte das cargas no G.T.B-,informou qüe não poderia precisar quantas mu-danças tèr£ de efetuar até b próximo dia 18,assegurando,, entretanto, que só as faz à medidaem que os funcionários viajam ou.marcam diapara a viagem. "Nosso interesse — disse éle —-é que quando o funcionário chegue a Brasíliaencontre lá a sua carga. Quanto à distribuiçãodas residências, não é comifio".. Informamo-nossobre isso: é com dois coronéiSj o cel. Horta Bar-bosa e o cel. Neves (êste, do Catete, e o colegado Ministério da Guerra).

Exceto as do pessoal da Câmara, as demaiscargas estão na competência do cel. Braga. Ascompanhias transportadoras responsabilizam-sepelo estado do cada carregamento.

Ml~5_^_^__g__a (Noticiário na 9." página) _PRESIDENTE DO INSTITUTO DOS ADVOGADOS:

Brasília sem condições parao funcionamento do governo

Denúncias do "Correio" sobre OrósReiteradas ontem no Senado Federal

O senador Fernandes_1toora pronunciou, ontem,Importante discurso no Se-

nado reiterando o que afir-mamos sôbrc a resõonsabi-lidado do governo" federal

Juizes advertem sobresituação ante a mudança

Face » execuc&o do art. 4o doAto das DktposicòM Transitórias tk mudança da Capital para Bra-•Cia no próximo dia 21. os magls-trados deram entrada ontem a umprotesto no Julto da Vara d* JVtenda Publica.

Pretendem os magistrados do DPdar conhecimento do» Inconvenien-tet da .xtfcudo e da mudança aapúMSco em ireral, . aos podêres pd.vaca e. ainda, a quem prtíettdatransferir ai» jurisdição par*

£» Imô-^ií, podròode ext«.éncioe

qualquer outra Unidade Federativa,presente ou futura.PKRD«-UO SUAS JITFaSDI-ÇõES

Òs juizes afirmam que os pode-res públicos ficam cientes de que.«« por qualquer forma vier a vlgo-rar alguma dlsposic&o de lei emdesacordo com seus direitos, pertur-bando garantias individuais dosmaslstrados. bem como «ias ga-raatias constitucional* Inerente, à¦ns* condição de membros do Po*der Judiciário da unidade Pederaü-ra do DP. p-erderio os mesmos suasJurisdições no psôximo dl» 3S. cm-bor» multo * contragosto, fkario¦rm dlspcaíWlidade remunerada,nos «ras» do art. 12*1, n.» VII d»Corutítuiçio Pedenl.

R*qve«t_m a cit»í*o 4» Dni4oP«írr«l. na pesso* do procuradord* "Rípábüe*- qu* ÍAr .esss-nada.oftóaada-s* «o prtrKUd.n?* _•* R->pwm. Mafctra «u j_síü*, juVt-stas d* C*n_ara -ns d-spetirô*** *Semda JYdera... £ sina» $s* -*.*•»pB-_aca«3ai "tonai» pew jk»» pn? •vtsi» aa an. m* rr» r*. do cSa-_¦¦.-> d* PWC*** Cflrfi pi» ar-ipísosabtKtaMgUs* tíe títáat et tM-tr.i*

pela catástrofe do Orós.Damos abaixo os princi-

pais pontos do discurso dosenador:

1) o presidente da Re-pública liberou a verba de200 milhões pedida peloDNOCS para o Orós, no pa-pel "o dinheiro não chegoua Orós até março dêsteano!"

2) O DNOCS teria con-cluído com essa verba de200 milhões a barragem.Agora, pede um bilhão eduzentos e sessenta mi-lhões. Seis vetes mais.

3) Houve erro técnico.O DNOCS fechou uma bar-ragem da importância doOres. sem um largo e apro-priado sangradouro provi-sório.

4) O DNOCS }à era de-vedor de 100 milhões decnweiros de Fortaleza, e,em Orós esperavam apenas30*^ das máquinas, porquenão havia recurso financei-ro para consertar as res-tantes 70% que estavamencostadas.

5) A conclusão do sena-dor é a de quc houve des-vio de verba e que o go-vêrno nâo está interessadoem -mirar nasla. io__ndi*.>* —— m ~t** — —*

a culpa na chuva..Texto mais cor/ip-ieío «áo

discurso iui &* página.

'No último domingo estive maisuma vet em Brasília, para me cer-tific.ii-, com os meus próprios olhos,da sua verdadeira situação em rela-cSo _ habitabilidade e ao pleno fun-cionamento dos tres Podêres Cons-tltuclonals, a partir do dia 21 deabril. Vollo desolado com.o que lávi, quer quanto ao primeiro querqunnto ao segundo aspecto do pro-blema da mudança. Nem habltablll-dade razoável, nem funcionamentonormal do governo da República, ha-verá no dia 21 de abril" — afirmou-nos o deputado Othon Madcr (UDN-Paraná). K acrescentou:"Sobre o Poder Legislativo, repitoo que tantos outros eminentes cole-gas tém dito, por ser uma verdadeindesmentlvel e fatal: o CongressoNacional, enterrado naquela cata-cumba de luxo, vai desapareecr. Iso-lados do Brasil e do Mundo, Sena-do e Câmara terio ' ali seu fim! Denada mais valerão como órgfiosatuantes da opinião pública. O quelá se disser e se protestar, por lámesmo ficará sufocado e sem res-sonftncla." -

SEPULTADO"Poder desarmado — prosseguiu -+

e de agora em diante, encurraladono subsolo sombrio de uma espéciede fortaleza de muros baixos e re-forçados, sem comunicações fáceiscom o exterior e segregado até daimprensa, o Legislativo em Brasiliaestará anulado.

O colapso vai ser por longos anoae o Congresso Nacional só ressuscl-tara quando Brasília se tornar umaverdadeira cidade, de vida políticae cultural Intensa, transportes abun-dantes e barato, comunicações fáceispelo correio, telégrafo,- telefone, rá-dlo e televisão. Até lá estará mortoe sepultado.

Não é profecia, mas certeza abso-luta, afirmar que a. partir do dla 21de abril, só haverá no Brasil umúnico Poder: o Executivo. Temos en

So _ ditadura dc presidente.Do ponto de vista da habitablllda-

de, Brasilia não-est/i ainda em con-diçSes de receber e alojar uma po-pulaçfio vultosa e de alto padrfio dcvida, como é a que vai formar a Ca-pitai de. um pais imenso %\ populosocomo o nosso.

Em verdade o que lá vamos ter nodla 21 de abril,' é ministros, senado-res, deputados e funcionários aloja-Uos num "acantonamento de clmen*to armado" e inacabado.? ;

TERRA SEM LEI

O mais grave ainda é que Bra-silla — assinalou o sr. Olhon. Ma-der — vai ser Capital do Brasil, semlei. Vamos viver lá como os Índiosnss suas tabas ou malocas: mandaa vontade onipotente • do pajé, nestecaso o presidente da República. Dasdiscussões havidas ficou patente quea organização administrativa c judl-ciaria de Brasília só seria possivelse_ emendada a Constituição. Comopsra essa emenda nfio há mais tem-po, para lá vamos sem um estatuto.NSo se Invoque a Lei Orgânica quese «stá votando às pressas na Cama-ra, porque além de ser um mói»trengo c inconstitucional, nSo poderáser aprovada pelo Senado antes de21 de abril."

* SOLUÇÃO"Examinando o problema da mu-

dança para Brasília a 21 do abril —acentuou — sob todos os seus aspec-tos, só uma soluçSo se apresenta, ca-paz de evitar o caos em que a Na-çio vai se debater e as çonseqüén-cias funestas desse, açodamento: oadiamento ou a transferencia efetivapara uma data posterior ao 21 deabril.

Esta sim, é a providência única eacertada. O remédio salvador esláem revogar ou corrigir a célebre Lei-mlvãi C.l.Ju quc ;i.M .11 II tírtia __21 de abril de 1960 para a efetiva-çio da mudança. Esta é hoje umasuperlcl, como Já o disse o deputadoPedro Alclxo. Para cumpri-la, des-cumpre-se a Constituição. E' a LeiEmivnl Caiado que está comandan-do a mudança para Brasilia no dla21 de abril, com desprezo da pró-ptla Carta Magna. Por que então nfiomodtflcá-la ou corrlgl-laí

Bem certo estava eu quando hàcerca de ano e melo atrás, propusno Senado, pelo Projeto n." 24. de19!*.ra

felizmente, porém, meu projeto nfiomereceu a aprovação dos meus pa-res, alguns dos quais estfio hoje comveemência «apontando o erro dessamudança apressada." -

EM ETAPAS"Preocupado com as graves conse-

qüênclas — recordou o representan-te udenista — do açodamento comque agia para mudar a Capital cmabril de 1960, prevendo que Brasi-lia não disporia de condições paragarantir o perfeito funcionamento dogoverno da República e nem ofere-cerla razoáveis índices de habltablll-dade, apresentei à Câmara' dos Depu-tados, em Janeiro de 1960, o Proje-to n.« 1.450-60, Já em termos multodiferentes daquele que havia íormu-lado no Senado em 1958, porque nes-se ano e meio decorrido, a situaçãode Brasília havia se modificado bas-tante. O Projeto 1.450-60 mantém o21 de abril de 1960, porém como a

(Conclui na lia... pi;.)

Caos administrativo e judiciárioestá se aproximando velozmente

"O caos administrativo e judiciário, íanto no atual DistritoFederal, como no futuro Distrito Federal dc Brasília, se aproximaveloz. Temos a Impressão de nos acharmos dentro dc um aviãoe nos aproximarmos, de instante a Instante, de nuvem escura cenorme à frente. O comandante acende o sinal de apertar o cintoe colocar a poltrona em posição vertical. Os entendidos aconselhamque se curvo o corpo e com as mãos se segurem os joelhos. Náose sabe a turbulência em que o avião vai entrar. O avião entrae as quedas no vácuo derrubam os copod e as malas. Tudo rangecomo se fosse o avião despedaçar. Coda minuto é comprido quenão acaba mais. Assim o caos administraUvo e judiciário. O Po-der Judiciário do atual Distrito Federal está inquieto e preocupado. —declarou, ontem, o sr. João de Oliveira Filho, ao tomar posse docargo de presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros. Aposse verificou-se cm sessão solene realizada na sedo do Instituto,tendo comparecido à mesma numerosas personalidades de nossomeio forense, administrativo o legislativo.

E acrescentou o novo presidente doIAB:'Nfio pretendemos para o atualDistrito Federal e para o DistritoFederal de Brasília a entrada pró-xlma numa nuvem turbulenta de in-tervençfio, de decretos-leis. de lnqulelaçüo para o Poder Judiciário do DiS'trito Federal, de falta de Poder Ju-dlclário em Brasilia."

D. F. NAO -_ APENAS .UMA AREACOM PALÁCIOS

Após realçar, em aeu discurso, ostrabalhos do ex-presidente do Insti-tuto dos Advogados Brasileiros, sr.Otto Gil, o novo presidente do IAB

Cândido Mota Filho eleitopara a Academia de Letras

O escritor paulista Cândido Mota Filho foi eleito, on-tem, para a Academia Brasileira de Letras na vaga deAloísio de Castro — cadeira número 5, fundada por Rai-mundo Correia e cujo patrono é Bernardo Guimarães. Opleito foi decidido no primeiro escrutínio,' tendo Cân-dido Mota Filho recebido 20 votos contra 1B dados ao cri-tica Afrânio Coutinho, seu mais forte contedor. Apenastrinta e seis imortais tomaram parte na eleição. Existemainda mais duas vagas na Casa de Machado de Assis: asde Gustavo Barroso e de Hélio Lobo, sendo que já na pró-xima semana a primeira deverá ser preenchida.'

.Maiores detalhes sobre a eleição de ontem, na seção"Escritores e Livros" — segunda página do segundo ca-derno desta edição.', .

focalizou, frontalmcnte, o problemada transferência da Capital da Repú-blica para o planalto goiano, dlzen-do que a construção de Brasília nfiopode parar, não pode se transformarnuma ruína inacabada. Criticou, po-rém, o orador a mudança "de qualquer modo" dos Podêres para aNovacap, na data prevista por lei,principalmente do Judiciário, dizendoa propósito:"Nfio julgamos, porém, que o fatoda transferência da Capital da Unlfiopara daqui a quatorze dias, em 21de abril do corrente ano, e. porven-tura, nfio feita, jamais se faça essatransferencia. O povo brasileiro exl-gira essa transferência hoje ou ama-nhã. Ninguém, entretanto, pode con-ciber que a mudança se faça como caos judiciário e administrativoem duas unidades da nação, o atualDistrito Federal e o futuro DistritoFederal de Brasília, e que resulte dafalta de emenda constitucional ade-quada. Distrito Federal não é sò-mente uma área geográfica com pala-cios destinados aos Podêres, com po-pulação formada de funcionários e dehomens de negócios, e que eeja sede

dc governo. Cidade assim pode serCapital de Estado e nfio du Unlfio,pois para Capital de Estado nfio hinenhuma exigência constitucional.Mudou-se a Capital do Estado de MUnas Gerais de Ouro Preto para BeloHorizonte. Nenhum pressuposto cons-Utucional existia e ainda existe paraque Capital do Estado se mude deuma cidade para outra. Mudou-se aCapital do Estado do Rio de Ja-neiro do Petrópolls para Niterói.Declarou-.'.'* que Teresópolis passavaa ser Capital do Estado e para lánunca se mudou a Capital fluminense.

CUIDOU-SE MAIS DOS PALÁCIOS

"Com a Capital da República, pc-rém, o caso é dlterente, pois o Dis-trito Federal é a Capital da Unlfio,dispõe o parágrafo 2." do art. 7,o d*Constltuiçfio. Distrito Federal é partada Unlfio, pois esta compreende, alémdos Estados, o Distrito Federal e nsTerritórios, como dispOo o parágrato1.» desse mesmo arUgo. O DistritoFederal tem organização conslltu.cional própria. Nfio é um Eslado,nfio i um Território, nfio é um Mu-nicípio. Nele se congraçam todoaesses conceitos, com uma organiza»çfio "sul generls". Essa organizaç.to,porém, nfio existe. Nfio basta queexista de direito, com leis votadas,senão que é necessário que exista deíato, com os funcionários de sua ad-mlnistração nomeados, com os magls-trados de sua organização judiciáriaem função. Nem leis existem d«organização judiciária e administra-tiva do novo Distrito Federal deBraslllo, tanto se descurou desse as-pecto constitucional da nova Capital,e mais se cuidou da construçlio da

(Conclui na 11.» püina)

Vereadores transformaram projetoda escola em rede de favoritismo

Um projeto de autorida do sr.Frederico Trotta na Câmara dosVereadores: dispondo sobre r cria-cão de mais uma Escola Normalnesta cidade, deu oportunidadepara os edis cariocas prepararemmais um "balaio" de favores a di-

| versas categorias do funcionalismo

Leandro Maciel ameaça renunciarse UDN continuar na indiferença

O sr. Leandro Maciel voltou,ontem, a advertir os dirigentesudenistas para o descaso a* queforam relegadas as candidaturasdo esquema oposicionista, che-gando mesmo a prometer quere-nunciaria à sua candidatura àvice-presidência, caso a UDN nãoconseguisse conjurar a crise cm

FILHO ENSINA MINISTROA VOAR A JATOOntc;n, durante 45 minuto», o

ministro da vlerotiáutica pilotouo jato "MS-760", recentementeadquirido pelo Governo para aFAB.

Semiu de instrutor do ministroCorrêa de Mello seu próprio jilho, o cap. av. Aroldo Mello, oprimeiro piloto militar brasileiroa sair "laché" naquele tipo dea-i5o, após treinamento com oinstrutor /rances Roger Mazoyer.

O brig. Meiio ao dcseiiiòarcáTno Galeão, disse quc já conheciaa acronauc, mas estava mais en-tu-riasmado ainda com a versafili-dade do avião, pois o Paris" nãoé apenas o mais moderno jato deK_açr}o para as autoridades civis,uma vez quc possui-excepcionaisqualidades como aparelho deguerra. Sua utilização permiteamplo campo, como treinamentoprimário dos pilotos de jato, trei-namenío dc tiro e bombardeio le-ve, para uso d« joguetes (recen-o adiamento da mudança pa. temente _tili-Odo na ^íaéria) eBrasília. Aquela era tia oportu-f.ôntbate d baixa altura sflbre ob-Isde a providência adequada. In-ljetivos terrestres.

Outraras noticiasliar NA 3.* PÁGINA:

Promete d. Helder:Rio será o maior centro turísticode todo o paíê

Inquérito do feijão da COFAP.recomeçará hoje

NA 6.' PÁGINA:Mantida a política tritíeolado governo

NA 7." PÁGINA:Pelego* t» PC drsejam ligar lodo*o* lrabsiI%8doreji ao PTB

NA 9." PÃGINAt2üo MtKtáe Político

que se debate. O sr. LeandroMaciel repetiu aos líderes ude-nistas os mesmos conceit.s emi-tidos por ocasião do encontroque manteve, há tempos, com abancada nordestina da UDN.VOLTARIA À VIDA PRIVADA

Ou o partido abandonaria a-atitude de expectativa em quese encontra e passava imediata-mente a- cuidar do problema elei-toral, ou não lhe restaria ou'.raalternativa' senão voltar à tran-qiiiliclaric de sua vida privada,abandonando, por inteiro, o pro-blema sucessório.

INDIFERENÇAConsidera o sr. Leandro Ma-

ciei que a UDN nada tem íelto,do ponto dc vista eleitoral, pa-ra as candidaturas' do esquemaoposicionista. E embora reconhe-ça que o candidato adversáriotambém não progrediu, ecreditao sr. Leandro Mecicl que a di-ferença prolongada das basesma sucessório, poderá atingir úmponto capaz de assegurar a vi-tória de chapa adversária.

SERIA LASTIMÁVELAo insistir na declaração dc

que a UDN deve passar a di-namirar a campanha eleitoral, osr. Leandro Maciel revelou qucseria lastimável sacrificar, pe-la falta dc entusiasmo, uma can-didatura popular com as carac-terfsticas da do sr. Jânio Qua-dros. Está convencido o cx-go-vernador de Sergipe que o sr.Jânio Quadros é o candidato quemais s* afina com os ideais ude-nistas e que o povo nutre, porêle, indisfarçável predileção.Anular um patrimônio políticodessa ordem, pelo det-caso ou pe-lo indiíerentismo, seria- um pro-e-dimento que náo poderia ja-mais contar «ms a sua cor,:-vencia.

LACERDA VERSUS MA-GALHAE PINTO

Enquanto o candidato ude-!isl*ts à viee-pr-widíncia voltava'st i*e_iainar, do partido, uma stV[ma maior dc esíor-fos a favorda esquerfta a qu. <*-tá ligado,rterudesc. de novo a luta entreo sr. Carlos Lacerda e. Migs-lhâcs Pinto, por questões que,•no fundo, sc identificam com asadvertências do «. Leandro'Maciel.

Também o deputado Carlosi,; Lacerda continua exigindo do}presidente uáenista uma atitude]ní_i_ cJjjttiv», no cenário •rates-;sório tendo sugerido mesmo a';renúncia cio tf: Magalhães Pir/.çda -Ü..Ç-0 partidária, para qu«to partido puderae s« «nirosar com}

íiasis. sííispo i-f» t-i_wiwnjit» *leiio-{ral. E__ respeata às sasfí-nfe dei(«-líder da «-rfótiçle. o ir. 54*-'"e__ss« rasso ttmmt ept p*-j.mais ri* po-ttka de «BM pe*-sjüí. a% ». ^spesrís sio sá sj

renunciar à presidência do par-tido, mas, também, à sua pró-pria candidatura ao governo deMinas, desde que tal procedimen-to tivesse o mérito de contribuirpara a tranqüilidade da campa-nha oposicionista.

SOLIDARIEDADEA declaração do sr. MagnlrmesPinto ecoou, como uma bomba,nos meios partidários c suscitou,como não podia deixar de ser^uma série de pronunciamentosd*, solidariedade à direção daUDN. O primeiro a hipotecarapoio ao deputado mineiro foi olider da bancada na Câçnara, sr.João Agripino, que nSo consldo-ra seja o presidente o fatorda crise em que o partido mer-

gulhou.A decisão do sr. MagalhãesPinto determinou inusitada mo-vimentação nos quadros partida-rios, sucedendo-se as reuniõesentre os seus mais categoriradoslideres. Até ontem, a crise con-tinuav» no mesmo pé e não ha-via solução à vista. O deputadoMagalhães Pinto «cou incumbidode estudar uma fórmula que pos-sa contornar as dificuldades.

municipal que, se aprovado, novo»encargos financeiros criará para aR-dmintEtracSo, que Já náo podatapar os buracos e dotar os hospi-tais de ambulâncias.JA' EM REGIME DE URGÊNCIA

O projeto Já entrou em regimede urgíncla desde ontem, sob a ale-gaqfio de quo é necessário dar Ins-truçáo ao povo. formar mais .mais professoras e. particularmen-te. matricular todas aa candidatasque nao' foram aprovadas nas pro-vas eliminatórias do Instituto deEducação e da Escola Carmela Du-tra. Aprovada quc íol a urgência,minutos depois, chegavam à mes»nada menos do 13 emendas, entreas quais se pretende o seguinte:criüi- uma escola do bailado naPrefeitura, abrir crédito de 40 ml-lhões de cruzeiros para a Constru-çfio de um ginásio na zona nor-tc. o aproveitamento do trabalha-dores na Secretaria de Saúde, apromoção do dentistas do Serviçodo Saúde Escolar da Secretaria aoEducaçfio c o aproveitamento do,no quadro de Estagiários Anadffml-cos da Secretaria dc Saúde desdo oano de 195(5. etc.

MANDOU A PUBLICAÇÃOO p-innimi nfio foi votado ontem

porque o presidente Celso Lisboaufio aceitou as emendas, resolveumandá-las à publicação no "Dlá-rio Municipal" para melhor dlvul-gaçáo o estudo das mesmas. NSofosso Isto e a Câmara teria vota-do ontem mesmo cm sistema re-lfimpago, pois o sr. Amando daFonseca chegou a pedir o encerra-mento da dlscussfto da matéria.

Na tarde de hoje. o projeto e asemendas terfio primada na ordemdo dia e possivelmente esta seráastocipad. *po!_ o "__!_!." ia **t-*transbordando e pesaâo demaispara ser sustentado até o fim dasessão.

Deputado acusa "negociata"na venda do café de expurgoA venda pelo IBC à Alemã-

nha de 6,5 milhões dc sacas decafé da cota de expurgo, aopreço de 4 dólares a saca, foidtnunciada como '"negociata"na Assembléia Legislativa deSão Paulo, pelo deputadoOnofre Gosucn.

Segundo a denuncia à Jun-ta Administrativa do IBC.a quem compete deJíberar f6-bre a cota de expurgo. íolinicialmente contrária á co-mercializacão désse café tm-próprio para consumo.

O presidente da Repúblicavetou a resolução da Junta.Reunida «O dias após. aJunta do IBC, por unânimi-ds-íe, ratificou a sua rcsolu-

çio anterior vetando a epera-cio e justificando detalhada-mente porque vetava.

Novo veto do presidente daRcpíibíbra.O assunto contír.uívt emsuspenso, quando surgiu a r-o*ticia de qus o estoque da cotade expurgo está ce-odo nego-c*í_o con a Alemanha, para*U star "^un-fi"^...^.Os ra*So_ câíeciro* desço-r-hecem is r__*í__ 4a «r**?-

dente da Repàfeíka t**ara «pro-v*r a venda do café da cota deexpurgo.otftotítvKtm. também, oiaai

tido, com o processamento,numa tacada, rio 6.5 milhõesdc sacas de café. Agunrdamdo presidente da República aseus assessores cafeciros umesclarecimento cabal. Sem êleJamais concordariam comuma venda dessa magnitudeque pode afetar, por muitose muitos ano», a re_«íta cam-bial do pais, sc o "café lndu»«trlalitado'* aparecer nos mer-cados tradicionais, enxova-Ihando, por sua má qualidade.o conceito Internare-r,.--! deno-M.n bebida.

f Noticia completa ca 12a.página).

EMPREITEIROS DA PDFREÚNEM-SE HOJETendo em vi*ta a nio apm«i-tacáo pelo governo feder*! oa

PDF de qualquer ««jtjeroí de pa-__i__nfc dai dívida* relativa» _execução d*« obra* da cidade, acargo da 8UR3AH, ADEíü t ha-iverisi iH-*-*T«-íarí**-s«Tau! da mu-m'£í-.ai.áa_e. ta etapreiteíittt que-i vim. realítaisá- j)|_utr-ii-_>>'stm ajut*cmbi*íí*-g«f»l. n» UrÁm d*

[fa-***, a fim d. riN!XJi___i*r a so-ísjcat. da fla.ii*» # deefci!. $bkn

a su* r-jr_a_açio umi m cc-rm*rnétod-i d* *tejwtrta«!iAvS5r-" iní-acie- era rilma lento, «esso vfea« que produto ÍUaí ser* ob- **h*_*-__ «s-wíti-taj *at*ksmsSê,

É_______t*__l_____tt____________ ____________ i_rMta__*ta_______ i-«É-i ______ ii ll. ____

'mv-tm ii iiiiiwnwiiiiwii iijw¦ wwwawwfmwm|i|Wi#i|||iWl lllll MliWWWPWWWPPPWWPPHPWPWHWWWWi

mitirronM. i'AULO rlLJIO

Avenida Gomes Freire, 471Correio da Manhã

REDATOR-CHEFEÍ.UI/. mui I- i o BAHIA

SUPERINTENDENTEaos* v. iMiiíTiMto

N. 20.S82 — ANO LIX

2o Caderno — Rio do Janeiro, Scxta-felrn, 8 de Abril dc 1960•^^^-^v^^vxwxw^v^wwwww ^A^^^»A^^^^^A^AAAAA^^^^^^V^VMW^V^WWyWWWWWW^VWv-V-At-St-mt-*,**-.--,-.

GERENTEAl IMO DB SALLES¦¦¦¦¦¦¦*¦»

FLAGRANTES**vs*^^A/SA^*^^^>^S^A*VVVVVVVVVsA*Srf^V'V'v^ /*£> J# J. & J« ATKWW»

UM PECADO LINDO

Dany Robln é uina das artistas escolhidas para integrar o "casf»numeroso dc «As Francesas e o Amor», filme que uma grandeequipe estA realizando, com o objetivo de interpretar as reações damulher francesa, nas mais variadas situações e idades, coube aDany um episódio delicado, aliás o quinto do filme, que é umaseqüência amorosa cm oito capítulos: Dany será "O Adultério".

TIRADENTES PERDE A VEZPela primeira vez no Brasil

— e "cuíca" no mundo — umadata nacional. seri antecipada.O Presidente da República de-terminou quo as homenagens aTiradentes sejam prestadas nodia 18, pois no dia 21 tle estarámulto ocupado com o regabofede Brasília. Como cm agosto JKdeverá empreender uma longaviagem, é multo provável que o

7 de Setembro seja antecipadopara 7 de agosto e o 15 dc no-vembro adiado para 15 de de-sembro. O Nata!, porém, até or=dem em contrário, continua maisfirme dn que o Pfto dc Açúcar.

MATEMÁTICA ZERO;HUMOR DEZ -

Indignado com a matemáticado um companheiro de farra,que insistia em dizer que "setemais sete sra igual a catorze",José Luis de Lima aplicou vlo-lento golpe na cabeça da tel-inesa criatura, no Interior doCafé c Bar Bola Preta, à íiuaLeopoldina nego. No distrito,Lima explicou ao comissário doplantão que nfio suportara o de-boche, pois tôda stnte está can-«ada do saber que "seto maissete sfio quinze".

' BN DEFINE BNBene Nunes, segunda-feira,

fará uma conferência no Teatrode Arena, definindo a "BossaNova". Benê é realmente umavoz autorizada, pois em matériade "bossa nova" féz o máximo:começou como pianista, dc JK,e terminou com um empregSo,letra O, na Prefeitura. Saltoutrês letras num pulo só, ban-cando o Ademar Ferreira daSilva.

VEIHACAP NA BANDEIRAMário Saladini está de

idéia noYa no bolso: queruma rosa sideral, entre osestrelas da bandeira brasi-leira, simbolizando o novoEstado da Guanabara. Meucaro Saladini: do /e/fo queesta Vclhocap anda, só mes-mo abrindo um buraco nabandeira.

ALMOCINHO E AIMOÇÃOO deputado Jurema e cinco

companheiros, apareceram deimproviso no gabinete do chan-celer Horácio Láfer, quarta-feira,para almoçar, ,c comeram umbife com fritas arrebanhado âspressas pelos arredores. Ontem,a turma da Comissão de Rela-ções Exteriores da Câmara pas-sou melhor: além de ter almoçomarcado, havia interesse, emhonrar gostronômicamente a suapresença na Casa de Rio Branco,

PELE EM INGLÊSOs craques brasileiros que par-

ticiparam do giro da CBD pelaEuropa já estão com suas blo-grafias transcritas para o inglês.Pele, por exemplo, é apresenta-do como "The Great Sonsation".Não sabemos sc Chinezinho eQuarentinha serão shakespearis-namente introduzidos como "Llt-tle Chlncse" e "Little Forty".

ARMA SECRETAA polida apreendeu duas to-

neladas de lombo dc porco, po-dres, que seriam entregues aoconsumo da população. Temosa impressão que o caso sairá daesfera da Delegacia de Eco-nomia Popular para a OrdemPolítica e Social. Evidentemente,estamos diante de uma conspi-ração contra' os . mineiros, da,Republica.

Primeira parte„•-",

¦

OS RAIOS QUE MATAM por CHARLESFAVREL

UMÀ "BOMBA" DEBÂIX0 DO BRÂCÔDois autores de referências impressionantes assu-

mem a responsabilidade do panfleto: "O grande perigodas radiações". J. Schubert, biologista, membro da Aca-demia de Ciências de Nova York; R.E. Lapp, físico nu-clear, diretor-àdjunto do Laboratório Nacional de Argo-ne (Chicago). E sob tais assinaturas, as frases se tornamacusações formais:

Desde Roentgen, o uso dos raios X se desenvol-veu e se tornou uma'indústria florescente. Uma pessoaque não tenha sido submetida aos raios X por algumamoléstia é "avis rara"...

A profissão médica foi advertida, diversas vezes,no sentido de pôr fim ao emprego abusivo dos raios X edo radium, e, no entanto, os abusos continuaram...

Considerando o emprego médico dos raios X edo radium neste meio século, confessamos que não sepode, sem viva apreensão, ver colocar os isótopos à dispo-sição dos médicos...

A essas afirmações, os algarismos dão um relevo im-pressionante, precisando a inquiétadora ameaça:

Em 126.000 médicos e dentistas que usam apa-relhos de raios X, somente 4.000, mais ou menos, pos-suem o treino especial dos radiologistas. Ora, cada ano,mais de 25.000.000 de exames de raios X e 100.000.000de exames dentários são praticados na população ame-ricana... -

J ** A* immé^>lmr*l^^*st*htmm0»l*S^mtS*^^ mSm,Stmf^tS^^*^mS^-tf^t-^t^^^^ *|

Kirk Douglas ama o risco

E o livro continua:— Essas irradiações excessí-vas são por demais admiti-das na prática regular paraque sejam corrigidas pelos fa-cultativos. Cate ao públicodefender-se e ao Estado inter-vir...

Tais revelações não deixamnenhum lugar para dúvida:êsse livro e uma bomba quedois técnicos niilistas põem àdisposição do público paraque um exaltado dela se apo-dere e a faça explodir nomeio dos areopagos médicos.

A data de "fabricação" —27 de maio de 1958 — indica3Uv, hs porto clc dois «nos, s"bomba" ficou ao alcance detôdàs as mãos, em uma livra-ria dó Boulevard Saint-Mi-chel e ningu.ém ainda se aper-cebeu do perigo!

Joga num jogo de azar, masnão arrisca paradas sóbre opano verde, joga nos estú-dios do cinema.

Tempos houve em que entdiferente. Kirk, cujos paisrussos, Harry o Bryna Dems-ky foram para a América omal podiam dar o precisopara viver, aos seus 7 filhos— além de Kirk há seis mô-ças — perdeu, quando ora rn-paz o último centimo no jò-go do pôquer. Confessou aperda a sua máe e emboracompreendesse que haviagrandes dificuldades em ca-sa pediu-lhe alguns dólares.Foi nesta hora que BrynaDemsky lhe deu o "rofrain"da sua vida:

Que louco és! Tentas afelicidade com as cartas, masque subem elas de ti? Quose importam que ganhas oupercas? Sâo colses mortas,meu filho o se queres jogarcom a sorte c com o azar,dá-te a ti mesmo como cn-trada 1 concluiu amargamen-te.

TUDO DISSUADIA...Kirk Douglas seguiu este

conselho. Colocou a sua per-sonalidade, o seu talento c oscu futuro num jogo de azar.Fê-lo pela primeira vez cm1948. quando a Metro Gol-dwin Maycr lho ofereceu umpapel prlr&ipal num (Umecom Ava Cíardner c GregoryPeck. Kirk recusou com cs-panto do seu agente e assinouum contrato para "Champion"com um produtor antes com-pletamon te desconhecido:Stanley Krnmer. O agente tíKirk falou assim:

Êste homem cbama-sKramcr. é um desconhecido!Nfio ttím nome num dinheiro,enquanto a "Metro" Ih? otisrece um papel principal, comum grande ordenado e V.recusa! E' idiota!

Apesar disto, o "idiota" ro-dou. "The Champion" e comisto subiu rapidamente à prt-meira categoria na elite dosatores de Hollywood."Van Gogh" foi o S.° jogode asar de Kirk Douglas. To-doa o dbsuadiram de inter-pretar a figura do famosopintar, Profetizaram que se-ria um aborrecido filme sò-bre pintura a óleo. falaramem faltada, mas de novo oJogador ganhou. "Van Gogh"hão só constituiu um gran-dios© êxito financeiro, matainda trouxe a K. Douglas oprímío da critira nova-ior-quina, de o melhor ator doano e ainda o candidato a. 3ao Oscar, que ro entantocontra iodas as expectativascoube a Yul Bryner."Pau» of Gtsry" cujo te-ta* Hotiywood durante 10•noc nâo se atrevera » nt-B»r. e "Os VikütjEs". rende-ram até aqui 15 mílM-es dedólares e pode-se »?üer quea carrciri èa film*? ilnéa náotensaiftou.O AÍÀS COMEÇOU COM

SAR1NE BETHMAKXita*- até *w\ fedas o» tia-*m JSf*w sotosepui**» perM*Jun* que M petK» cwa-

tiuttío, é «sssidtradô o tüstst

KIBE DOUGLAS JOGA COM O AZAR, , ._ ,,,, WW1WW——lub, um».......

Um mar de chamas quecustou 50.000 dólaresmiais caro da história de Hol-l.vwood. "Spartacus"! AquiKirk Douglas é um gladiadorquo pouco antes do nascimen-to de Cristo quase lograravencer Roma e os seus go-vernantes, com os partidáriosde quo dispunha.

As enormes despesas i de"Spartacus" cifram-se em fa-tos que, nem a CompanhiaBryna (fundada com o nomeaa máe de Kirk) nem os Es-túdios da Universal-Intorna-cional que o financiam po-diatrt prever, ¦ • • •'..°, o papel de Varinia a

Charles Laughton, Peter Us-tinov, e John Gavin trazemconsigo trevos de quatro íô-lhas e outros amuletos oumascotes a fim de espanta-rem o azar.50 CABANAS DEVORADAS

PELAS CHAMASUma das cenas mais Im-

pressionantes de "Spartacus"é sem dúvida aquela em queKirk Douglas e os seus es-cravos lançam fogo a umacampamento romano. Com areal generosidade dc Hol-

tTtiilílilBM^lTí?ííft^i?i*T*^'ái'"1' '/ifflk' 'Tlfl'T I T i i i í ) !

\\\\W -: ^f|^H BIÉÍÊ^kÉÍjÍh fir**rBB Krisl 9n8f

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U^à^M? Mm hJH ¦•'.¦:¦¦•. mtmmmssÈftm^^í^sífwEAW ~ .-'r^ml

Kirk Douglas(Spartacus)

bela t iovem escrava, foi re-Urado a aicmá Sabine Bcth-mann e dsdo à inglesa JeanSimmons, embora a primei-ra recebesse na mesroa osseus 35.000 dólares.

Depois, Tony Curtis retar-dou os trabalho» pca- ti» que-brado um pé tvo court de tea~¦rn. do «eu imigo e —.leia

8,° rontraíttr.yo foi queJe«i Simtr.on* Uvc de «5 *ub-reeter a uma eperacjto ur-«ente. Ko entanto foi Wtan-ao trabalho ainda cai con-

Outro twsstra M o e*f9t«-BSKgsío de Kirk que #* vhtg*srteatitt * s»íp«sâer oa tra-wüfco* per S9 ata,

Asaâses, Líuttsccc Olf««r,*

Irwood sacrificaram-se 50.000dólares nestas filmagens eum pequeno exército de aju-dantes teve de agir para queas chamas não saissem da-quela icna áo estúdio emque tudo estava previsto paraarder.

Cano as SaWedas com 20tsètrss de alturs. à» vèaes.em que se consumiam maisde 50 cabír.as e tendss cons-truidas pera isya. fixesí«ntan elario alucinante quecheyax-a ã auto-estrada. teveáe i*r feita uma ensnae oh-tte» de amianto, ctxrt 40 me-tro* de comprido pasa elo(«ititte o» tr»ns*uàtes.

Altm áe' fâfe''JDo5^« e 4¦itmtítm alôrec ^ 55» ' exara*,toouttttt *<xru no "faite -á«Hclíywooá," o ra&»d*t

Stanley Kubrick e nada menos de 4 câmaras, colocadasem pontos estratégicos quetrabalhavam ao mesmo tem-po para obter o máximo dòinteresse excitante do qua-dro.

"Spartacus" com o seu eus-to de 9 milhões de dólarestornou-se o filme mais carode Hollywood. Para a publi-cidade assim como para co-brir outras despesas, terá derender'nada menos de 20 mi-lhões de dólares para evitaruma perda financeira aos seusrealizadores. Só depois deguardada esta soma se poderá falar em lucro.

Novamente Kirk Doughrjogou com o azar... ma"Spartacus" tem muitas possibilidades e dá as melhoressperanças de reembolso...

(Copyright Apla — Exclvsivo para o Correio da Mcihõ).

Nova atrizpara o cinemainglês

LONDRES — O cinema in-glès contratou, há dias, umanova atriz, destinada a tór-nar-sc uma grande estréia: achinesa Jackie Chan, dc quemos. jornais falaram muito, arespeito de suas relações dcamizade com o noivo da prin-cesa Margaret, Anthony Ar-mstrong-Jones.

Jackie Chan está interpre-ando uma pequena ponta na

película "O mundo de SuzieWnr,m<. X. ..^Smm J..-¦¦.¦-.]», n a- -tv--, J.--- j-.lt:.i>; UQ"Prince of Wales Thcatre", edurante o dia nas estúdios deElstres, onde está filmando apelícula extraída do famosomusical.

Ela desempenha o papel deuma jovem de óeulos grandes,que permanece sentada todo odia num bar, tricotando; sen-do muilo ícia nâo consegue ar-ranjar namorado.

O produtor executivo do fil-me ÍUy Staik. que suptrvi-sicnou as cenas Já rodads?por Jacide õun, detlami-í«entusiasmado pela sua "tensa-doaal teteri^etaçiü" e toe-dtatameote Use píerecni urr,das priscSpah sk»«spea>»í» nesea prosas» fiStee iaStulado**K«rl««t-}©eB*!', tacbte énsa-úmm chie**. (ANSA).

Era essencial fazer algo.Mas quê?

Tomar a "bomba" sob obraço e a levar à casa de umfacultativo na intenção de fa-zê-la desescorvar...

Médicos dos hospitais, umespecialista de radiações tòtu-dou conscienciosamente as 250páginas do "engenho"' e, de-pois, confessou, com ar deso-lado, sua impotência:Infelizmente, tudo quan-to está.escrito aqui visando osEstados Unidos, é, igualmen-te, verdadeiro para os outrospaíses.

Então?nmtào, desescorvar a"bomba" seria prestar servi-

ço às populações. Mas quemousará? Seria necessária a au-toridade de um grande Mestreoú o ardor revolucionário deuma vocação fervorosa paraobrigar os resüonsáveis a to-marem consciência de seusdeveres. Seria necessário mui-ta persuasão e coragem pararenovar as rotinas, romper'com as soluções fáceis e de-sembaraçar a profissão medi-ca de certas práticas que vi-sam antes o lucro que o in-terêsse do doente e do futuroda raça.

Nessas condições, por qunãò seria o sr. o "chefe defila? ,í — Não tenho pendor para apolêmica. Meus trabalhos, fi-xados nos limites de um pa-pel de executante, não meautorizam a tomar iniciativas,nias meu concurso seria dadoa qualquer campanha de ver-dade^que denunciasse os abu-sos tão freqüentes..."

Recuperamos, portainto, a"bomba" e a aüresentamosnos serviços especializados dasfaculdades e dos hospitais as-sim como nos consultórios demédicos e dentistas de bairrosdotados de uma aparelhagemradíológica.

Tendo entrado em contatocom uns trinta facultativosalguns tidos como "grandesnomes" de alto valor morale de reputação cienllfica com-provada, somos constrangidosÍ confessar que essa sonda-gem se revelou decepciona-mente.

Porque se os especialistas •da pesauisa pura consentiramque citássemos seus trabalhos,a maioria dos "práticos" em.contato com o público não nosautorizaram a fazê-los sairemdaquele anonimato cômodoque permite todas as audá-cias, de boca em beca, masconserva intata a fachada 'dcum conformismo tranqüilo.

Mas êsse "dossier", que sequeria conservar secreto equesó tem sido discutido en-tre iniciados, não deveria per-manecer assim. Por que nãoabri-lo ao grande público?Todas as explicações quenos foram fornecidas e todasas observações que pudemosfazer nos mostrargm a gravi-dade de um perigo que mui-los médicos querem ignorar edo qual o público deve tcrconhecimetito.

CONCLUSÕES EM TRÊSPONTOS

Assim, para fixar a exten-sao do perigo, informamosdesde já. em três pontos, asconclusões de nosso inque-rito:

1) Lamentável propensãode certos especialistas em rc-neraluar o emprego dos apa-relhos radiotógicos. Experi-

Peterco

ôncias amplas de elementosradioativos, antes de se terum conhecimento exato desua nocividade.

2) Ignorância, por parte denumerosos médicos de bairrodas noções técnicas essenciaise utilização empírica de ummaterial não controlado.3) Repugnância, aqui e ali,dos utilizadores de se priva-rem das possibilidades dedignóstico ou de cura imedia-ia que lhes dão as técnicasnovas, indiferença, se nào re-cusa, de examinarem as con-seqüências remotas que podeter para os enfermos ou suadescendência o abuso das ra-diacões.Talvez cause espanto o ri-

gpr categórico destas conclu-soes, mas, nos ssesenta anosen que ela utiliza as radia-çoes, a medicina pôs uma ven-Cn r.os próprios olhos e algo-dao nos ouvidos para não vernem ouvir as advertênciasque lhe vinham de todas aspartes.Numerosos pesquisadoressofreram, em plena consciên-cia, o martírio das radioder-matites sob os mais temíveisaspectos, amputações sucessí-vas, cânceres e leucemias, mas

seus exemplos de modo ne-nhum impediram os utilizado-res de se acostumarem As ro-tinas e de cometerem impru-dências culpávels, não impe-dlram, igualmente, que se ce-nerallze e se comercializeuma terapêutica da qual nãose queria conhecer senão asvantaçens aparentes, sem seligar as complicações que vi-riam.

Jamais os raios conheceramtão grande voga. Entrarameles nos hábitos medicinais. Adespeito dos gritos de alarmedos especialistas que deseja-riam um severo controle euma estrita limitação, torna-ram-se eles os suportes essen-ciais de métodos de despista-mento, de diagnóstico e detratamento, de qualquer mé-dlco ou dentista. Os faculta-tivos parecem não poder dis-pensá-los e deles usam e abu-sam como os beberrões e osfumantes inveterados desa-fiam e ridicularizam as de-vastações do álcool e do fumo.

Há alguns anos enfim, osgeneticistas denunciam aameaça que fazem pesar sobrea continuidade da raça as ex-Íiosições

repetidas das popu-ações.

BOMBA DE COBALTO

Tratamento de câncer pclo rádio no Ròosevelt Hospitalde Nova York

O perigo é, portanto, duplo:Interessa o presente e o futu-ro.

Expondo os diversos aspec-tos, nossa preocupação serácolocar cada pessoa diante desuas responsabilidades, aime-jando que medidas sejam en-íim tomadas para a salva-guardas da saúde pública.

Não são comissões que fal-tam para se ocuparem da coi-sa, mas, como nos declarou oprofessor Lacassagne, diretordo Instituto Francês do Ra-dium: "Há meio século quoos dreulos especlllzados se ln-quietam com o perigo dosraios. Já em 1906, um fran-cês, o professor Chauffard,reclamava, no Boletim daAcademia de Medicina, umaregulamentação do empregolegal do raios X. Ora, em1945, os americanos se virambrutalmente colocados em fa-ce das conseqüências fisioló-cicas do drama de Hiroshima.Tiveram medo: acabavam dedescobrir aquilo que chama-ram "o mal da bomba". Eu,então, frisei, em uma comu-nicação feita à Academia doMedicina de Paris, que êssemal não era novo e que abomba tinha,'tão somente, fei-to aparecer, em grande esca-la, sintomas já conhecidos doscírculos médicos sob o nomqde "mal dos raios". O únicoelemento novo surgido — masque era, aliás, de uma impor-tância considerável — era ca-racterizado pela elevação daradioatividade ambiente de-vida às quedas dos detritosdas explosões atômicas. Che-gou-se, então, a perguntar saas condições de vida não iriamse ver modificadas de tal ma-neira que a saúde, e mesmo aexistência de numerosas es-pécies vivas — inclusive a es-pécie humana — não ficariamcomprometidas. A multiplica-ção e a diversidade dos aspec-tos de um tão vasto problema,as numerosas incógnitas quoêle comporta, a falta de sere-nidade com a qual tem sidoêle por vezes abordado, con-tribuiram a criar certa con-íusão na opinião pública, e,mesmo, um sentimento dedesconfiança relativamente àsafirmações de cientistas igual-mente autorizados.

Para tentar ver claro, nes-sa matéria, há um meio ànossa disposição: controlar asaplicações médicas das radia-ções, isto é Instituir um "car-net" individual mencionandotodas as doses recebidas des-de o nascimento. A Idéia tevoêxito, mas esbarra em obstá-culos administrativos e emcertos hábitos que têm. atéagora, impedido sua realiza-çao prática. Tendo-a, recen-temente, invocado, em umaassembléia de radiologistasinternacionais, constatei queela interessava vivamente aosdelegados da URSS, c é ex-tremamente provável que êssepaís venha a ser o primeiroa tomar ama decisão que ga-nharla em ser estendido noplano mundial..."

(Copyright AF? - Exclu-sivo para o Correio da Ma-nhã)

Amanhã: "Uma descobertaque faz furor".

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CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 8 de Abril de 18802.° < .ul.TIlO

ESCRITORES E LIVROS

ACADEMIA ELEGEU MOTA Fl LHO PARA A CADEIRA NÚMERO 5COM ii votai obtidos no prlmtlro «tcrutlnlo (contra H dtdot a

Afrlnlo Coutinho), o ticrltor Cindido Mota Pilho foi •uito ontem piraa Acadimla Brsilitlra dt Letras, ondt panará a ocupar a cadalra nu-moro S — fundida por Raimundo Correia • cu|o patrono é BarnardoOulmirlti — tucfdendo aulm, ao. nu antigo mtitn, o professor Alol-•lo do Cutro. Concornram. ainda ao pleito (tmbora *-m chinci dtvitória); Murilo Fonte, t Arnaldo Santiago. . ,

PRESENTESE AUSENTES

ACADÊMICOS presentes ontemna Caia do Machado da Assis: Al-

i varo Moreyra, Anlhil Freire, Afon-¦o Arinoi do Melo Franco, Alceu

.Amoroso l.lma, Austregésilo de'Atalde, Barbosa Lima Sobrinho, A.Carneiro I.elo, Caislano Ricardo,

) Elmano Cardim, Ivan Lins, * JoáoNevei da Fontoura, Joio Carlos do

. Mictdo Soares, Josué Montello, Le-'vy Carneiro, Luís Viana Filho, Ma-nuel Bandeira, Mauricio de Mcdel-ros, Múclo i,i'ini, Oswaldo Orlco,Pedro Calmon, Peregrino Júnior,R. Migalhiet Jr., Rodrigo Octivlo,'VUiato Corria e Afonso Pena Jú-nlor.

Acadêmicos que remeteram seusvotos por carta: Adelmar Tavares,

|Alvaro Lins, Clementlno Fraga, Gul-lherme de Almeida, Luis Edmundo,

, Menottl dei Plcchla, Octivio Man-'gabetra,, Viana Moog. Assis Cha-teaubrland, Ribeiro Couto e Ma-

) galhães do Azeredo.

ALGUNSDEPOIMENTOS

Josué Montello, que parecia o«nais eulérlco de todus com o re-sultado d_ elelçio, declarou ao co-lunista:

A Academia acaba de elegerpara o seu quadro um dos escrl-tores mais ilustres do pafs.

Peregrino Júnior;Estou satisfeito com o resulta-

do. Foi uma vitória da própria Aca-demla. .

Austregésilo de Atalde:Estamos de parabéns com a

elelçio de Cindido Mota Filho, es-crltor a quem multo admiro e n»s-peito de há longos anos. E' umde nossos maiores ensaístas Utc-rário».'Rodrigo Octivlo Filho:

Bela e expressiva vitória.

Í&vS: "" J"JJr"'JS- ttflHÉMM MM_k 9/_W__1g__Ê_3_*_WAi*y,y ¦ •M___mt_Mm_^B—1Ó(átMmVrl

W&Í&& ^1__ÉjS_Í1HÍ_W_.* N- _<_F I__K WWyk-- ' ¦'¦ ¦'¦ 'W}^^Ím\VOm\tt ¦*1^*V'^-EIÍ_B1

mW im w^m K^Hr >-v£_B3___r -*•._- M—W -Sr! Ma íKB ____R__-*]_£--' :'>xMS____fcfe*::'::'''' <4___H____B_tm\ ti ftil H?^ ilJgfHt ; T ^B ERfla sü __P?5:Í - ¦¦'¦'¦¦ . ?3» itSJMHBSsNBlW.; W__ \__\ __f. :¦¦¦ i^mW-^^nPr^^'

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H__M_B__I::.:: :iÍB ' -

Reunidos num recanto da Academia, ontem; João Neves da Fontoura,Pedro Calmon, José Carlos Macedo Soarei e Luís Viana Filho.

Aptnat trinta t itls acadlmlcoi votaram. E' que, além d» trêsva.as existentes no Petlt Trianon (cu|o quadro, como st sabt, « com-pasto de quartnta mtmbroí), também nio votou, por motivo da dotn-St, o ir. Antônio Auitrtgéillo. Embora recolhido ao leito, o ir. AssisChattaubrlend votou, p.r eartt, noi quatro tierutfnlos, em CindidoMota Filho.

Novidade introduzida — a partir dt onltm — no critério eleitoralda Academia: o candidato qut nio recebeu* ptlo mtnoi dtz voloi noprlmtlro escrutínio, estaria imediatamente afastado dti trét votaçõesStgulnltl. (Mai nio houvt n-cessldadt dt ttr aplicado).

O NOVO IMORTALCÂNDIDO Mota Filho é paulista

ia.ttm tnstnra a um anot. Todatua atividade Intelectual titivi

I ttmpn dividida entra o ensaio |u-rtdlc» t o ensaio littririo- O prl-mtlro o Itvou to Suprtmo Tribu-

I ml Ftdtral, do «iuai i ministro; oitgundo o Itva agora a Actdtmia

l Brasileira dt Letras. Foi o primei-ro critico da gtneio modernista

|dt Sio Paulo, ttndo tomado parttdecisiva na fast Inicial diqutla

) movimento, Stus principais livros;"O Romantismo — introdução ao

! Pensamento Nacional" (19.4); "UmaGrande Vida" -, Biografia dt Der-

I naréllnb dt Campos (l?_í); "AlbtrtoT«rr«s « o Ttmt dt Nossa Cera-

f tio" (1*31); "Introdução * Polítical Modtrna" (1935); "Rui — Isst Dts-'eonhteldo'* (1.42); "Caminho dasLtrls agonias" (1743). Em edição da

Livraria Martins asti stndo Itnça-

|dt tsta i-mina nova obra dt Cin-dido Mota Filho: "Nofat dt um

|eon«»anlt Itllor", que rtúnt tstu-

dos literários publicados no "Cor-rtlo Paulistano" (ondt Iniciou suaatividade literária «os vinte anosdt Idadt) t n'"0 Jornal", do Riodt Janeiro.

Ji foi ministro da Educação. • Para remessa dc livros: Vo- Iluntérlos da Pátria, 381 - apto. 402.

_HF ¦ :",'^_B_S-_fri«j!_-^"L^^ -WP^filBr i Mija** . . „9__Bss_*«4 s - «a*- &iSa_%i-_¦fcv A___f. •• ,«»-». : tK__ ¦•íi'".'.- --J_P'." :::í»çÍfi_l

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- S__HI _JÊr^J' ÉÊ^ ¦ Ift-,»«'-í_i ' ________9^S__t_- \

Oi acadêmicos Alceu Moroso Lima, Casslano Ricardo e Rodrigo Oli-vio Filho, num flagranta tomado na chaptlarla da A.B.L.

VIDA CATÓLICANOSSA SENHORA DAS DORES

Desde o* século -*VII sãoUtiirgicamcnto celebradas duasfestas dedicadas às Dores deMaria: um. na sexta-feiraseguinte ao Domingo da Pai-,xão e outra no terceiro do-mingo de setembro.

A de hoje, na sexta-feiraanterior à Sexta-Feira Santa,foi tornada obrigatória para aIgreja em 1724, pelo SumoPontífice Bento XIII.

Permite-nos ela rememorara profecia do velho Simeão,no templo, quando ali com-pareceu a Virgem Maria, emobediência à lei após o nas-cimento do Menino Jesus.

Foi então t-ue Simeão lhedisse as palavras proféticas:"Tua alma será atravesadapor um glâdio."

Não uma. porém sete vê-res, tevo a Virgem Santíssimaseu coração nlanceado pela

dor, até o grande transe doCalvário.

O Stabat Matcr, a scqilún-cia de Jacó — ponto de Tau-di, cm 1300, mostra a gr?.n-de e infinita amargura deMaria Santíssima, aos pés deCristo, exânlmo, imolado paranossa Redenção."O' vós que passais, vedese há dor igual à minha." Ê$-se o queixume da sua supremaangústia, ao vcr sacrificado oFilho, para salvação da hu-manidade peeadora.

"A devoçio à Ta.;xãotraz consigo a devoção àsDores de nossa Mãe. fonl-não menos abundante deconsolação à hora da mor-te."

SANTO AFONSO

SANTOS DE HOJE

Edésio, Redentor, Galindo,Dionisío, Januário, Amáncto,Máxima, Maçaria.

— Hoje, dia de íbstinònciadc carne.

SKMANA SANTA KA MATRItDF, M. S. DO PKRP-TUO SO-CORRO — * o semúntt o pro-jrram* a ses tealtradi» MjH ma-trl». pa prata t«l Reg». ST, «3-a-

Íail- Dia IO, Domingo de Ritmes,

• T ha. missa,. b«n.lo doa Rs-WM, p-tjíwJo. etc; tt U h». —*Mi»s* a Vu-Sarra.

Diat 11. 11 t U, is T hs, Mina<l»lt*_*d-, CtwfiMía». «Sa* » 4» lt« da* IS is 1* hi. A» í> hora»,

_**ftta<-A« do Tírço, Via-Sjwr»,rr»i*fi«>.

Dia 14, QuinU-I.ira Santa —As iT hs- rr••« > da V .•-••¦';li» da*\if*rtstia. r r_.«;i.\ Cwmunhio.¦p-tKis-Jlo, A* t» h». t_»«a.p*s,Trttteto. As ie hu. Mu*a * Co-•mun!»»*}, Ai U h>, >;.•..«•*_:".»4<m !í. -•»

Dia 1!^ Sutu-ftlti Ss*iti, às1> na, A-*o ljt_tti;*. Caas» d*r»i\a«. CamttAMo, tu».; às ia hu.Pr»N.*>*iJi» «io _*t«?nv.

D«* l*. sah*«to Sant-i, lt tt ha.,I«rv.a» «}« CtH« t**W»l - CM««Ks «_» "*_3__h»_*' — aar.-vaçte si*»l*-_s->««.ài( »*.» .Batismo — m™ AaVvttba ia riv-cj — r-»v.««j » kit-«aaif*t.a, Stna — Cada r****-*«Vrwri *<*!•» sita t-aaa. a <. *»» *<-*>*« oç. C.tr.A r« •". —• * 9 -**_•(•

V_i* \ S t*l ¦.... * _ jn. .i__ T* i. y - ¦¦ -E g ....

Ms***» -» hõrár-a «i» Destsftf».A* %t W, Ceáám$ratíiá éa* .tü*^c»«. A» II h». M*»>* Caíía-a$•»•(-»"•— tr-^rWisli*****.._a_jcoe«rm*» ro .awd-aí.CWBmWBtA - liSSOA - «.

a wtiinihi *'¦««»!*»,<» «»•_» «v*»..vmmtaé » C*rd«ra3 *****%• ota-

C»lv.» Certjelra, «iue ambarcarAno "Vara Crui" par» o Rio dc Ja-nelro, no próximo dl» 9. comol.í««do Pontiíiclo a lnauKUtit.íode Brasília: Monsenhor AntônioAvelino Gonçalves, Pr_tonotânoApostólico, diretor das Novlda-des e Arcedtaío do Cabido daSi patriarcal; Monsenhor D. JoSode Caatr«M'Kova GoaK prelado Do-mestiço de Sy» Santidade. Reitordo Seminário Maior (Olival* ediirnldsde da Sé Patriarcal. Knit.Je*# fredenco Ulrich, anUeo mf.nistro «le Estado, fmidente daJ«ttta de E-erat» Nuctear e pre-•ident* d» runa*«;lio Ctrdeal Ce-r»]etra (para casa* d*a c!as>'esmenos f*vor«Ktdas>: Raul rerreir*IRiba «t» Ave. Corde pontiltcio,Grí-Oru» ío Santo SepUIcro eOrt-Crua ít* Ordem de Beneme-.rantia <!* C»sa partk_í*r «le S*iaEmtn_r>ej». Se»-r»t4-ío — Padr*Manuel rr-x>_« nletck, er.tenhef--ro proííMi-o*- do Seminírto Maior •dl^rt^r «ío -"Boífíttn de taforma-cio Pastcrat". 0*atil.H«»-n«ttn —tais Tiatleirv Cffrt-ttra. «UPD.^*.R.•, a coutssAo rsR-i*.sem nos «rosoRiB-os tr-CAatsnc-os — va-hcmío. t —O tatteaao' aursaeia <j«»e _l»a<w-«her toai d- cv«*.* Mar**, «i»Perüiiíl. - «itt^èawfftMtfa *»•Santa l«-*J* Itamaíia. faí ruenw»14a pressíes*,* ia CtO-!4»4.o Ser-tii*a»ate *a» C*ô6*r*«jsi- lutiltí*-tieo». jnw asa. tpa-rttxí*- 4* «i*aa-M». O-tístr p***l».*-» .«Se>»s>-»*r«tpara a Ce«ila»4í> « (aaiiae» p»rc-i aso* «fta: Marí-*-sací jrtv.rzt* Ot**** m-i: Stimvt*. tK***-'-ro <--c*-E,**OT*fi*.; -_¦-*í««íiH«:rJU»wT«rar* j. iwe-raaat. mámya *«OniC-psrt, _tm i-T*. t-r. *«««*»fe- *m*t : Ctawfô*.--»- _fc.-«-bSk»# BR-Wa -J»»-ya Uttatttast.**"*-—-«*> *-*tí-à*_ 5firt* Ví?-**.

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cícn Mass., diretor do BancoProvincial do Canadá. (UPI)-EMANA SANTA' NA IGREJA

DA CANDELÁRIA — A Irmanda-de do Santíssimo Sacramento daCandelária fará celebrar em seutemplo os seguintes atos comemo-rntlvos da Sagrada Palxio e Mor-te de Nosso Senhor Jesus Cristo:Domingo de Ramos, às 11,30 h. —Bfnçao e dlstrlbulçáo de palmas,havendo, em seguida, mls-a re-zada; '

Qulnta-.elra Santa, às 18 h. —missa cantada, proclssáo. exposiçãodo Santíssimo (at. ás 2J horas) edcsnudaçio dos nltares;

Sexta-Frlra Maior r- ExposIçSodo Santíssimo Sacramento desdeas 10 horas: ás 15 horas, missa dosprí-santUlcados, canto da Pnlxío,sermáo e adcraçAo da Crur;Sábado de Aleluia, às 18 h. —O.íclo solene, com aa íormallda-«les do ritual.

CENTHO PAROQUIAL DA GL6-RIA — Nessa Centro, na Bua dasLaranjeiras, 11, estáo abertas aaInscrições par» os seguintes Cur-aos:

Preparação parA o Matrimônio —Inicio no próximo dl» 19, aulasdu»* ví-es por semana, das 30 às12 ljor-,9. Sáo convidados - os ca-sais de noivos -. conhecer os te-mas. Haverá explanação por pes-sons especlall-ad»s, seguld» dedebate.

Curso de Aperfeiçoamento Pro-rhslcnal para Doméstlras ,,,-:,-nhelra, arrumadeira, copelr» e ba-bá) — Inlcto. SO do corrente mès;ns *ul-s serào ás seg-ioda* a quar-tas-fetras. das 14 às 18 h<jr_s.

Cnr-o de Trabalhos Manuais —.,Será Inlrrtartf, em breve com tr»-biilhos em feltro e outra» rart*-'d»de» lntc-e-i»ntes.

;-.;-•.-¦:-:.':.. de artanjoi -pata Pás-eoa _ A partir du dt» 10, domin-go de Bat-io*. terá lugar no Cen-tro Paroquial d» Olórt». um» ex-pcwlçào d* .•::--.'.-,-> par» a Pis-.;».-.. onde poderio ser «dqul-ldo*otx>» de Pi*«»».

SEMANA SANTA NA CATEDRAt,DE v v:.vss v — AmasUii. sába-do. is 1» h,, VI» S»er* • ecnfl»-__<m. :>•;-.•:¦-- de R»mos. it " b-«:'.-¦.•. e r-r.v..v.'-.Ao gerai; i» Iisilslt» solene, eom canto <!» P»t-_£S. J-egv.r.dt-trir». 11. i» 1* h..Via Sacra, eonfUMôe». Pk»-ím.*o «toD«-{j«N»;t<J. Tínça-ftiro. IJ. i* lt ,h.. Proeisaio «!t> Raíes.t-o. Qute-t»-feir». IJ. is l» h.. VI» S»rr».<.uics*-?r-Mr» Sant». ia a h.. mu-u ponr.ru-»:. i$ ;* h . mt»a "XaWH rx-mtnl*. Pr*Kt»aí>. C-oqiu-nh*o Oettu. S«nrt»-fel*» _*&1a: >«!S ft , atoa ll*t_rjtlco». C»ato d»P»Jt-:*e. Ctnatíj-hio. As St h.. Pro-•Çiíü-Vçr «ri-» »B*#ftv 4«Ub lt, Vífílí*«fc* F-iacoa. -Ih» n. Da-ntaco «lt!-*£_»• i l tes-», FrottMto «t* Res-«ra-w«*ti_; ia r ò.. sua» t* a.-_yw* Om e-ua-ss: A» 5" 3*. mis-Sa ¦IHHÍFlllÜ?. ia 1» h.. tn_-» "TeWu-**, Dtxttta F-d-al.**-**=+¦- tat*3 *. •3-'-*--rri f -Hl* t — ar _._. an-c»-w* «M,*-a-* X'a-illlirTll-11'n wa. S». ».do Franm-o socorro — T4-

VEDA CULTURALBrimo Seabra e sua poesia

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Cândido Mota Filho

A ELEIÇÃO EM POUCASLINHAS

NOVIDADES ontem, na Acade-mia: o elevador engulçou e ¦ tlel-cão teve de ser realliacta no sa-lio (nobre) dl térreo. Aliás, o (tra-dlclonal) chá das quintas-feiras (também foi servido no térreo, nu-ma sal» ao lado da iccretaria * * *Manuel Bandeira votou em Afrl-1nio Coutlnho. "Qualquer um queentrasie seria bom" — declarouti» io colunista *** Outro qu*'votou em Afrlnlo Coutlnho: Viria-to Corrêa a * * Palavras d* Pedro ICalmon: "Como os dois malt for-tes candidatos eram homens de va-lor comprovado, a Academia, na1sua alta sabedoria, escolheu o mslsvelho" * * * Houve um momento Iam que Josué Montello — um dosqu» mais torciam por Cindido Mo-|ta Filho — melo nervoso, deixou asala das sessões, dirigindo-se ao te-lefone. Alguém, do lado d» for»,'comentou: "O Afrlnlo ganhou"Aconteceu apenas que Josué tinha |Ido telefonar para Cindido dando anoticia d* sua vitória * ¦:.-. * A ciei-çio começou exatamente is 17,30.Estava terminada vinte minutos de-pois ,;-;¦:.: As 18,10 nio havia mais Inenhum acadêmico no recinto doPetlt Trianon o * * Os acadêmicos«paulistas votaram om piso em Cin-dido Mota Filho * * * Foi pe-la segunda vei qu* Cindido Mota!Filho * Afrlnlo Coutlnho balaram1 porta da Academia. O primeiro!(quando do pleito qua elegeu Ivan -Lins) chegou a obter 19 votos; o se-gundo |é concorreu com Aly.ro'Morayra e Aurélio Buarque d» Ho-landi num pleito em qu* nio liou- Iva vancedor por nio terem -cs can-dldatos conseguido o número de,sufrágios exigidos pelo regulamen-to dl Casa.

Há em Bruno Seibn, poetaparaense, tiias cuja vida ae pas-sou am grande pirte no Bio.uma not» campeslna, caracter!*-tica em seu estro e que !lie dáespecial encanto,'

Corto ii.v» tere éle fulguraçOesem au» Ur» e Bonald de Carva-lho o inclui, mesmo, numa rela-çio de poetas menores do seutempo.

Seus versos sáo simples, es-pontâneos, sem maiores «rroubos,mas dêste «uave lirismo resul-tou certa popularldad» para opoeta, cul» asplraçio confessa-da na poesia de abertura do seulivro "Piores e Frutos" era queo rr. rmo estivesse sempre nobaião do avental das aua» elel-tis.

Asaim ropiântico poetou BrunoSeabra e naquela época de Pau-l.i Brito e seus amigos, na Vt-talógtca, eerla doa ma|s aprecia-dos, pois era também humorls-ta.

Essa convivência com algunsbrilhantes espíritos da loja d»Paula Brito foi bastante útil aBruno Seabra, projetando »eunome nos meios intelectuais dopais.

Pol mesmo na tipografia da-quele incentivador de tantas gio-rias literárias que tivemos, quese imprimiu em 1862. há quaseum aéculo. pois, o pequeno vo-lume de "Piores c Frutos", parao editor B. L. Garnier.

Silvio Romero foi bastante fa-vorável aos méritos do poeta,em sua "Historia da LiteraturaBrasileira". dizendo: "BrunoSeabra escreveu romances, co-médias, folhetins e poesias. Bs-tas «ão as suas melhores produ-çóes e entre elas sobressai o 11-vro das "Flores e Frutos", umrios melhores de nossa literaturaromântica.

Bruno é e será sempre o poe-ta daa "Flores e Frutos."

E' Interessante notar que Bru-no Henrique de Almeida Seabra.assim era seu nome todo, pro-dúziu bastante e cm vários gê-neros, so considerarmos que vi-veu relativamente pouco, ou se-Jam 39 anos, pois nasceu a 8 de

outubro de 1837, no Pará. fale-eendo a 8 de abril de 1878, naBahia.

Bua estréia •« verificou aos 11anos, no Pará, com o poemeto"Um fenômeno do tempo pre-some". Publicou em tegulda"Tipos burleseoi", "O Dr. Pan-eráclo" e "Paula'1, roman,-»»;"Memórias de um pobre dlibo",por Aristóteles de Bous»; "Alfor-ge da boa mio" (para meni-nos); a comédia "Por diralto doPatrhouly" etc.

Além dessas «tlvldades llterà-rias Bruno Seabra foi tambémfuncionário público e assim in-dou pelo Bio. Maranhào, Tar»-ná, Alagoas e Bahl*.

Em "Flores e Frutos" sente-se a wpontaneld£d«_ com que

.versejav» Bruno Se»br» e a suaprcdlleçlo pelos aspectos *c*m-pestres,

E* um descritivo d» nosu gen-te do Interior, dos noseos costu-mes e cenas, usando sempre delinguagem simples, mas nào des-cuidada e ás vezes faceta.

Muitas de suas poesias sin bas-tante conhecida», como "Na al-dela", "Teresa", "Morenlnha".

Para amostra da naturalidadecom que versejava, tranecrevo aseguir algumas estrofes de "Te-resa":

Quem vem ria Igreja? TeressQue foi casar-se... surpréii!Náo esperava este azar!Nunca me turbam a IdéiaEsta lembranç» Uo feia <De que podia rasar!

Que náo cuidei vejo agora,Por que m'o afirma esta hora,Que Inesperada bateu!Casada!' vejo-u casada! ;Jesus! como está mudada!Pois também mudarei eu,

Secai, esp'ranç»s viçosas, • ¦lniurrhcrci. perfumosasFlores, que eu tanto ¦ reguei!Coraçào, meu pobre filho,Velho 'stis, serue o meu> trl-

[lho.Enruga como enruguei!"

' N. C.

CONFERÊNCIASSÔBBE A FUNDAÇÃO DO AR-

RAIAL DE CUIABÁ — Hoje, às20 hs, na sede da Casa de MatoGrosso, na Av. Rio Branco. 185.edificlo Marquês do Herval, fa-lará o coronel professor ManuelCavalcanti Proença sóbre a iun-dação do Arraial de Cuiabá.

SOBRE CALENDÁRIO ABSTRA-TO — Será realizada domingo, 10do corrente, ás 10 horas, no Tem-pio da Humanidade na rua Ben-Jamin Constant, 74 (Glória), uma"conferência pública „ sóbre: "Ca-lendário Abstrato — Festas heb-domadárias". Será orador o sr.Geonisio Curvelo de Mendonça."FORMAÇÃO DE ADMDII8TRA-DORES PARA O BRA8IL DEHOJE" — O sr. Emll Farah. daMcCann Erickson Publicidade,proferirá, n?. próxima seirunda-feira, dia 11, na Associação dosDiretores de Vendas do Rio, às12,30 hs., uma palestra subordi-nada ao tema supra.

HISTÓRIA DA RESISTÊNCIAALEMÃ CONTRA HITLER — Aconvite da Faouldade Nacionalde Direito falará hoje, na sededa mesma, As 21 horas, o prof.H.M. Gõrgen, deputado í-deralda Alemanha, eôbre/ o tema su-pra.

COMEMORAÇÕESPRES1DÍNCIA DO PROF. MO-RALES DE LOS RIOS FILHO NOCONSELHO FEDERAL DE EN-GENHARIA E ARQUITETURA —

Na próxima quarta-feira, 13 do(<»*'V'1»*'>'-'*-,,',''*''*>'r*>»*a%'T-*-r**-'^^

corrente, às 11 horas, o Conse-lho Federal de Engenharia t Ar-quitetura mandará .ezar na igre-Ja da Candelária, missa, gratula-tória em comemoraçáo A passa-gem do 25" aniversário da pre-sidência do prof. Adolfo Morílesde los Rios Filho naquela enti-dade.

VÁRIASA A.B.I. NA SEMANA SANTA— A Associaçáo Brasileira de

Imprensa encerrará o expedien-te da Secretaria. Tesouraria «Biblioteca quinta-feira, dia 14,às 12 horas, nào funcionandoSexta-feira da Paixáo nem Sába-do de Aleluia, o salio de estar,atualmente no IO» andar, cmvirtude de achar-se em obras oU" andar, estará aberto sábado,no horário normal. O restauran-te da A.B.I. fechará sextaTfeirae sábado.

A RESPEITO DE ANIMAIS —Em seu próximo livro "Os ani-mais também falam" (a scr pu-blicado pela Francisco Alves bre-vemente) Joáo Guimarães apre-«venta, dos bichos, curiosidadessingularíssimas, que tanto inte-ressam ao estudante primárioquanto-ao mais erudito Ipt-lec-tual. Em seu gênero, é trabalhoúnico: onomatopéias; adjetivos,

^coletivos e locuções, tudo refe-rente aos animais. Áó entregaro livro aos leitores, a-,fçditôrapromoverá tarde dè autógrafos,além de conferências e palestrasque o autor realizará em. cole-Rios e entidades semelhantes, emdefesa de sua tese.

MEDICINA PARA VOCʦ>-'MWMW%_^<%,^_WÍAÍrW^»9^tf»_K^«»** ^A«try^^A^^-VSr<v**w«yvv-tfv-#>*i'

TRATAMENTO DOMICILIAR DA TUBERCULOSE (2)-O tratamento da tuberculose pulmonar cm ambiente domici-liar constitui um sério problema médico-social, hoje muito con-trovertido. Se alguns tisiologistas admitem que a tuberculose pul-monar, precocemente descoberta, pode, cm certas condições, ser tra-tada no lar com antibióticos e repouso, outros, ao contrário, nchnm

que o doente não submetido a uma rígida disciplina, negligencia otratamento e caminha para a cronicldade. Defendem estes o trata-monto sanatorlal que apresenta a vantagem de mnior vigilânciaterapêutica._, rJf^SC1VC_ Pcumcry e Henrl Le Quellec (La Presse Medicnle,67 (5.):2015, 21 de novembro dc 1959) estudaram 53 observações dctuberculose pulmonar tratados cm meio domiciliar <» verificaramque os fracassos foram raros — 4 casos cm 53 (7,5 por cento),que pareceram estar ligados a ctilismo ou a tratamento insuflei-ciente e mal acompanhado.

Surge, pois, um novo problema — o dc saber se a tuberculosedescoberta precocemente, pode ser tratada em meio domiciliar ouse a terapêutica deve scr conduzida em meio sanatorial. No estudodêsto assunto c preciso ter era cont,a os seguintes fatores: 1) ida-de do paciente e sua condição social; 2) As condições da habitaçãoe dos contatos So podem scr tratados a domicílio os doentes queestejam em hubitaçáo salubre, sem promiscuidade, sem terem con-tato com crianças; 3) estado dc espirito dos que circundam o doenteEsta «_ uma condição importante, pois é preciso haver clima íami-liar favorável para estímulo psicológico do doente. Este incrn-tivo devo despertar e manter no doente a vontade dc ficar bom-4) Competência e autoridade médicas. Antes de planejar um tra-tamento medicamentoso, deve o médico calcular até que ponto vaisua autoridade cm relação no doente. Isto permite controlar «>doente em relação aos hábitos de higiene, ao modo de vida r àobediência do tratamento, diminuindo os riscos que advém da nc-EliRencia terapêutica e da ignorância dos problemas nerentes .-,doença em si.Em resumo, desde quc atendidas as condições sociológicas epsicológicas, é possível tratar-se a tuberculose pulmonar (precorr-mente descoberta) em ambiente domiciliar, — Dr. Ismar C. diSllvelri.

XOTAS MÉDICASPBÍ.MIO "SILVA UMA" Dl.

MEDICINA TROPICAL — Co-momor-u-sj a 10 de fevereiro docorrente arro o cinqüentenário«A« morte de José Francisco daSilva Uma. tfístaead» figura damedicina brasileira, n» seiundametade do século XIX. • que,juntamente com Wucherír e Pa-teraon. formsv» o cerne d» es-col» troplcaiista baiana. Comohomenagem a eas» flgur» pio-,-flíim de mMico * de pesquisa-"dor. consagrado nos domínio* «j*nosu» Patologia, a "Revixl* doInstituto de Medicina Troptcal".de Sio Paulo, decidiu Instituir¦im prímio d« estimulo 4 fcilcía-«-io científica. O Prímlo "SilvaUm»" d*. Medicina Tropical, novalor de Crf -5000,00. terá con-fétido ao melhor trahrlho de tn-vt»eriif»ç*©, inédito «ju pubUn<to

no ano éa *-"'. por estudante oumedico com tn.mss <íe S ano* deformado. O trabalho deva vtr-aar »*¦;•.-«. ttsu «Sa medicín» tro-

«Us a- CH e __&__¦«"Át f !->.. mm» • x-a_)HStltft»> tm*!«Wt tftrrí***: A* ** ka- «M» éa#t«4-çA«í tat V-sw*»- * Jf, S- <5»Pvrtmxssr Saras-i» ? fe_*s«j*9 «oSS.. «aar»**»**; tí*_ * ** *t * 4»*$1 ta M Ws-*, t*a._* .asa as-

P-rsio ri»., ir..» "senta, de hora*» hora. -*dtnd_-s» pe?« éoan-tas. «i',-©- ? _-<•<¦-• :-(H».

A feata dt X. _. da PfrpètvtoSocorre * i-et»_*»da, tod«« mtam, TM da-rtSJW_ a~irt «S* f«a'.ade . itAa ft»•>»-,» Safe »ea aer-r- «f.-rn-.r.jc». t> de '_-"•- ACra-idt Jfwtata -ort*eqs*i^£e disI» da aferü <» t*rc*»-f*r-*- «_- -

«Itsí. A Àrqait_cír*rta d* ft. S.d« F»ff-ét-í» S«sií!»fro feí «rata, na -Matxt. éa Oiijll. tra iWf. Tt*.de* a» jséá t-íStrit-* tm' Aííjb!-c*»arntBTÍ-s. *é 'vm

vwr 'i^msmHin rt'^t*»l*.

j*t*-t-« Ivcrar p*re»e*»*¦A tri-e.Ja «o Grmtté 4 ar- rétn

tfrU* *»5«* • ar:í«»«ó» íe-pafíM*» li». £__-__» ttm» «Me *.«* .nt- d« ftaxtara »mal a t tei** «iaK-iért) d« J*. S. da fttptírt» SV-

picai. O prajo para entrega d<istrabalhos A Secretaria da Revista«mcerra-se a 10 de janeiro deIML Endercçi-Io* i Hevlrtj doInstituto de Medicina Tropicalde S*o Paulo. Caixa Postii ,.-921, São raulo".

REUNIÃO SEMANAL DA CLI-.MCA SAO CAMILO — BealUou-

se ontem qulnu-relr». 7. »« Hj_horas, , rrunll* trm»n*l da CH-nica Sio Camilo, tom « sejulnt»profrtma: 1) — ur.sp«ndlt«rtre*«t-rtltar- — dr Moacyr Sav»r-xa, -) — "Pneumonia aciplc* prl-mírta" — dr. \-w-.; p»surrlll:3) — "HlpoNltamtno»*" — dr.Mirio -tir.-r.5-. 4) — "*.«•_»«¦retropertMiatfl" _ dr. Aatéalo

ÜRMINAItlO MrNSAI, UTí P\-LOGL. TORACICA — Será re»-¦;.-->...-• hoje ta. tt.ra. t. ka -¦.-->h*. o Seminário Mfrv-al d* p».toioft» Toricic* di C (. |. kti-f-J*'»- «""m »p-»»*r.í»<;So e dis-«•«««io &t t c*«o* r-ra compro-vjçio hlstopatoUS»!-». B«fr4 . ««-<Jtr*dnr <k> SíM-lnâria o dt*. T5í-via \: -. •

I-SDEtACAO BRASÍL1BSA WEHOMEOPATIA — O pret-dmt»-da fede;*?*» BrasitHr* tt H«-rae<-p»tta «*««vt«Mr * t«MI«« «w »«--t.«iiõ--« t aivsmt é* i- « e-i- ttlt •!»:•-•?•_ !. t f»'« a .-..i- ir.if»,j«t»e f»rt mihr*. »» H hotat ta<u i». r»_;n»t_»«_ii# ce«j • lan.si» »_» rr«. C«_t?<* M. »»}»«« <tr»«tr»r*ci» «t» ttteia tt MtéStt.tua * C_r»rii» £>« presí-s-Bíi e_*«-

»*ll,,«»»,-*^rA»*\^^^^^^^Al<-I^^^^^S^^^^^V^->^MVS^^%,,

-If\f-ft ..tfO BAS ARTES PLÁSTICAS'«Nr,Hr*^^»«S^/SAlr,*I^Ar«^-^A^^^.,^-Sr>^^*S^^--fSl,-Vrs»^>^^ JAYME MAURÍCIO ¦¦•¦¦'«¦'--^«••¦«ArNrNA^^S^^^a^Ar^

CARTAS AO CRONISTA"Leitura" adere ao movimento

do "Correio da Manhã"Rio de Janeiro, 5 de abril de 1960

"Ao Critico

Jayme Maurício *

"Correio da Manhã"

N .c a t aa

Prez_do confrade:

• • Jt'n,dm-í»1,n,o*COmÍSsáo de artistas P1»51--0* e dc escritores solicitado o patro-cimo de LEITURA para ura amplo movimento de ajuda material às vitimas doNordeste, representado por doação de quadros, esculturas e gravuras dos nossosprincipais artistas, e evidente que náo podiamos negar nossa solidariedade a

'tãoimportante iniciativa.v Ao mesmo tempo, vimos o "Correio da Manhã" patiocinar idêntico movi-mento sob a inspiração dos críticos, com a mesma finalidade de ajudar àouelaspopulações flageladas. «_«..._--

Partindo da urgente necessidade dc ajudar o unificar, eficientemente o movi-monto de socorro a nossos patrícios desampaiados, resolvemos recomendar o enviodos quadros, dos que temos recebido e dos que deverão ser-nos enviados, ao Mu-eude Arte Moderna, organismo capaz de centralizar êsse grande movimento de soli-danedade humana, que mereceu o apoio de LEITURA e ao mesmo tempo de' umgrande jornal como o "Correio da Manhã".

Confrade e AmigoNOTA — A carta do nono confrade Barbosa

Mello confirma o «eu eonhteldo espirite gtntrosoe esclarecido, bem como a sinceridade e dtilnta-rêite do movimento que "Leitura", vinha anlman-de com o teu prestígio Jí havíamos tratado deaisunto na última reunião da Comlisie de movi-mento de Correio «ln Manhã, mas como até aque-la ocasião ai Interferências haviam sido de ttr-ceiros e nenhum alnal havia dos dlrttorts da crt-denclada rtvlsta, deliberamos aguardar e encar-regar e critico Mário Barata para fritar de as-sunto com Birbeza Mello ou Hom.re Homem. Aatitude de "Leitura", entretanto, temidi txiti-mente na ocasião em que nos reuníamos, térçi-feira, 5, velo deciolr tudo.

E' com grande satisfação e altgrla qut, tmnome da Comissão Organizador» do Leilão dtObras ds Artt tm beneficio das vitimas de Oròs,acolhemos i gtnerosi oferta e adesão do movi-mento de "Leitura" no do Correio da Manha. Ee com emrienho que solicitamos aos seus dl-retorts a Indicação dt um representante piraIntegrar a referida comissão, podendo ser, casoo desejem dentre os qut |á i compõem.

A sra. Isaura dt Carvalho receberá is pecasenviadas por "Leitura" arrolando os nomts dosartistas doadorta para strtm Incluídos t publi-cados tm nossas listas.

DI CAVALCANTI DOOUNa relação de artistas que doaram em be-

ntffelo dt Orós, por arar nosso, foi omitido o no-mt do pintor Emlllano Dl Cavalcanti.. Coisas qutaconttctm ni vida cotidiana dt um jornal. Nossoamigo Carlos Flexi Ribeiro ficou multo preo-ocupado e o colunista mais ainda, pois o pintordas mulatas f.z uma Importante doação; uma gran-de tela. Embora nas listas anteriores já tivtsse-mos publicado a doação do "patriarca" da mo-derna plntun brasiltira, Inclusive ouvindo suesdtclaraçôt» numa enquefe, e Injusto que náo se-ia corrigida a omissão. Dl Cavalcanti doou umatela ao movlmtnto do Correio da Manhã, tmboraachando-o desnecassárlo em vista dis provldén-cias dt JK a respeito.

XXX BIENAL DE VENEZAHa vários meses que Informamos sôbrc

as condições do júri de premiaçao da XXXBienal de Veneza, o qual não terá mais par-ticipação dos "coíiiis-ririo.-", vias de- sete cri-ticos dc arte, dois italiano- c cinco estrangei-ros, sendo a indicação dos mesmos, entretantopelos referidos "comissários", Uma carta dehá dois meses dc Robles nos informava dissotudo c da sua indicação: um critico espanholc dois brasileiros. O comissário, portanto, in-dica três críticos c a Bienal os escolhe. Temos,enfim, alertado tvdo sobre a próxima BienalE boje voltamos à carga para lembrar ao co-missário brasileiro, sr. Matarázzó Sobrinho, eao Itamarati, alguns aspectos do iíem 12 doregulamento das mostrai:"O comissário dewcrá entiiar até o dia 10de abril (donitnpo, portanto) à Secretaria daExposição, a noticia biográfica dos artistasparticipantes da delegação, das obras que se-rão expostas com fotografias c tinia breuc

BARBOZA MELLO

RAUL BOPP NO RIONossos queridos amigos Raul e Lupe Boppchecaram so Ilio hA dois dias, em férias cur-tas (2 scmanasi. Vai ser pouco para receberos abraços de seus amigos cujo número _ le-

giao. O poeta e diplomata afastou-se por al-gum tempo das suas funções dc embaixadorem Viena para tratar de assuntos relativos àsua carreira, matar as saudades e assistir àinauguração de Brasília. Nós, das artes pias-ticas, sabemos o quanto devemos ã divulgaçãodas artes que Raul Bopp vem fazendo emtodos os postos quc ocupa, sobretudo cmBerna c Viena. Agora voltarão com novo im-pulso, novos conhecimentos e uma noçào maisprecisa do desenvolvimento que vamos alcan-çando c que Raul Bopp foi um dos primeirosa animar no plano da poesia.O autor da "Cobra Norato" e sua e\cc-lente Lupe, as boas vindas do Itinerário.

aprcscníaçno da scçito, para efeitos do catálogooiicinl bem como as obras à venda ou não,com o.» preços cm liras italianas.As obras deverão estar cm Veneza nomais tardar a 10 dc mato.Caso essas ..rt.ciicias tião sejam cumpri-das, a Bienal não se responsabiliza pela nãotncltisáo no catálooo especial nem por outros

transtornos.Pelo quc temos acompanhada, fica-nos a

inipress-o r,V que nada disso foi feito ainda,A lista definitiva dos artistas quc represen-tjirão o Brn.iil «» o número tlc obras não foidecidida, pois esperam r, espaço «jiic, rl ttltímahora, srrá concedido no„nmcntc, de /at*or,no pavilhão da Itália-

O Comitê Geral da XXX Bienal é com-tttuido pir Giovanni Ponti, FrancescantonioMarceUti, Cuido Batisrcllo. Dntiiri. TonoJo.Gionanni Ficctnf c Gian Alberto DcIP-lcqua.

A subcomissão para a seção italiana naXXX Bienal é constituída por Santomasti,Ccsare Brandi, Vicciuo Ciardo. DcU'Acqua,MascheHm, Morlotíi «» Zampcttt. Os artistasitalianos connidados são os seguintes:

Pintura: — Afro, Alberto Burri, BrunoCassinarl, Alfredo Chichinc, Antônio Corpora,Pictro Dorazio, Franco Francesc, Renato Gut-tuso, Alberto Macnelli. iUatfia Moreni, Anto-tonio Music, Ccsare Pcverelli, Sérgio Romiti,Piríro Sáduri, Emílio Scana.ino, DomenicoSplnósa, Emílio Vcdova, Giuseppe Zipaina;

Para escultura: — Piefro Consagra, Age-nore Fabbri, Quinto Ghcrmandi, Berto Lar-dera, Lconcitlo Lconardi, Marino A.arini, Lu-ciano Minou..!, Mirko, Augusto Perez, Fran-cesco Somaini,

Para Gravura, foi convidado Maccari pa-ra uma resenha da sua obra gravada, c par-ticipação dc Luciono De Vita, Giuseppe Guer-reschl, Giovanni Korompay, Hciialo Volpini.

P.ira Desenho: retrospectiva dc LoremoVespiijnaui, que o Museu rie Arte Moderna doRio está apresentando.

FBB, _«¦*» <-*««• a «_*sss_**cl» ta1- Car*» a» it.-*tei>9»t!» -*t* •*>--••-*-» tt sa-ttt. -••-. miam n-MI

cento üasju: mrTjtTt\t*«•.*XTI_-tU. - ©-t____»éSJS»*_*..•«fs-tr» Sta_Ê_, as ítS-Jt- «caca a a»*

gulnte programa: 11 — 20.30 hs."Etiopatogeiiia d» Hipertensão

lArterial", dr. Mauro Muni.: 21.3»hs, _ ¦'Patologia da HipertensãoArterial", dr. Domingos de Paola;

.-G-u-as C'ardiovacu._re,i daHipertensão Arterial", dr. MérioAnache; — Cardiopatla Hlpcrten-alva", prof. AarSo Bechlmnl; —"Glândulas Endócrinas » Hiper-teníAo Arterial", dr. BaimundoDias Carneiro; — Síetema Nervo-so e Hipertensão Arterial", dr.Cláudio Godlnho Nsylor; — "Fi.«iologia e FIslopatologla Renal.Provas de FunçSo Ben»l Aplicadasao Estudo da Hipertensão Arte-rlal". prof. Jayme Landmann;

"Metabolismo de Sédlo e Hiper-tensão Arteritil. FunçAo Renal eAgentes Hipertensivoa'", dr. Re-nault Mattos Ribeiro; — "Kisiopa-toiogia da HipertensSo Arterial deOrigem Rtn»l", prof. Ja.vme Lan-«imann: — -Fundo de Olho e Hi-perteinaio Arterl»!", dr. Luíi Eu-rico Ferreir»; — Hipertenso** Se-nais Reversíveis", dr. Yussef Be-dran; — "Hipertensões Renais

v Irreversíveis'*, dr. José AugustolAíular: — "Hlpertcnaéo Maligna",prof. A«rio B. Benchlmol; — "Hi-pertensío » Gravlde-", dr. M*uroMuniz; — "Tratamento de Hiper-t-nS5o Arterial", dr. Mauro Mu-niz.

XII CONGRESSO PA.VAMERI-CANO DE TUBERCULOSE — Se»o» «usplelo» d» IXAST. teri higtrem S»lv»dor — (Bahta), de 1* a1( de Julho de ÍHO, tenda r»m»presidente o prof. jost Silveira(Brnsil); e secretário o prof. Fer-nando D >-¦• ---.- .i :-: ,;> AComlt-io Organizador» está assimconstituídai presidente: pref. tos*üllvetra; l» Vicei prof. C*«*r «teAranjo; 2* Vke: «tr. T»rq'»lntaPontes; 1- Vlee: ir. Dltullo Tolen-tino'. 1- Srrrft-.-lf. tir MinttetCseqnlel d* Cona; f Retretária «tr.Jostrelll Freius; 1-Tetoorelro: dr.*tnmbert«> Borllr; I* TuaorelrejAlTire Pinheiro i.»*b"« Os trtk»-i""'t !¦-•!..(-rin de R-l-inrmi. Sim-pf-tí». ref»*!* » _»»***«***«»-.. l»T«r-r,*: *"R*vtsi» da «»l«t 4»s in-dtees eplde-nlel«tglr«>s. B»í»««»f:|irof. »-»r«i»ri«to Game» Ta-relata->Hi dr Ra-art 1. MeP» c. dr.'-'«* A H-r.-.r.i J- Tem»: "Tn-tnr» _o« tnaert»l»a«->« aparente-mente roradAS"*, X*Ut»r: r- '.R»::l V»te»r«-_», t»-Bel»-«r»«: *r.K>m'a Vtrgat M»-h--» dr.FIítm» Tafaa tt f1t«*lrt«l«. dr,l.ttm Ant* C»j**irtii, arat orr»»-pseim» SírrpôSiO». -^;at»te»*»tl.:»*¦¦- d* Tn»*rr«*««»', t»r»f Ot-tíüe om«Ni*l **<trtnl «Sfa«»*«t*r-r») r**: J*«t.* «ar.«et *>eve«.w-tat. Ai»i<a« d» P»aU, prof At--_»Bd« .«-»-. dr. H_r_r_> **.--¦¦-ave. C»«t»IU. "Catina da T.«:*-_•»*». r?Ti«i-!« * ia«-e»cl9 ta-SSi»««» . r1**"*»-*» -»--•«•-w'-,' * »»55™rtsmaattMttt).. '-atat ttxUha fl»nri»X«%»»t »*-f iamá t«ná'Í4 IUIÍ-.t**t. *•****• rauaía», ü-*f «_.-_• i*• pasta N«_». df. MUa Frat».- «TV»»»* »kM-ni«i»/««". «r. O Ca»-»a»#t «?*»**» (H-_9«MS«-.e-, df.«*!*_*«K t, ttemisrm *». t *_««¦.Wtarn», ét, rHtvt» ftm», tt Cnat

Primeiro ca japonêsrdeal

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O nevel cardeal Peter Tatsuo Doi. «ie Tó<*tiio, recebe oehapéo correspondente á »«_ dignidade da. mio* ria PapaJoio XXIII, dnranle cerimônia em «jue foram cornad*».

mai* seis príncipe- da Isreja D Peter . » prímeirerar-íe-! Úé Jt^ié.

Tvtrrtti tt Atft-Bin T.-',»• df.P»*!« latat, tt joaé 1t»f*»#srtHHi -b r r,. r.» Aa».-tf» u-Hu»**. *t*t. Ar lia*» tt »»tó« («.«tr—AT-»«i» Ua», «r -._•« !i.:|i_ •rtK-sf«. dz. uri» x»*-t, *•TH thnfelag» T»!»»j« nt (an-t-HI» Fretfa êt Ah**-*» rr»« ta-tat»: tt Atíttée «J-Jr*. t,. dft ad» r*** c,it*aãt^ "A-dtatuJt»",ptat Jf»***s a* It-tt-B «»««-»•>*•*)s.-«-a. mttf. m-vm tarar**.

J •:«•/» l*p»« M-«tlk«.pz»f. »-.«»- a. piígri» p*»ftMaut* »»»rf*», et*t, i»t* .*»««-u T»-m»i tm ttmBi Ijatis*- \mtrírjt___* it Cslâg. J» —** í*í 5 «V -s-u-.-tUam r ro*rtli*a*iãm t* Ua^eiati.dados d» t»rrt» ttmMtttmm* ente» -»i>»« -»U'«*-i«nert<!tsM'« !• —S«* as##i*- d» rnyit*r\tm «> r^».£9* para ia !*¦*« *n<Jl<trat*tana.aa tm let _¦-»'?< «a:;*¦» **«*»*«amo*5« ram-oom» «a U __-M»fl*--i d»HmtÊKá.

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III .IMIPMHtll m9m999i99wmmr9mfim0mm

2.° Cntlerim

MWJSICAUNIVERSALIDADE £1DA CULTURA MUSICAL

CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, R dc Abril tle 1060

TEATROinterino

CINEMA

Dizer-se que a música é Hn*imagem universal eqüivale aconsiderá-la um agente da paz.auscetlvel de promover maioraproximação entre os povos?A tese seduz, e Justifica o "ar-rlère petisée" dos que promul-Ram, oficialmente, a sua dlfu-sfto pelo mundo, organizandofestivais, Intercâmbios de artls-tas. programas radiofônicosgravados, qtie se enviam doum pais a outro — nfto apenaspara propaganda cultural, masporque a música desencadeiamovimentas afetivos, por vízesintensas, que servem a causada cordialidade mútua. K'verdado quc «aa tese compor-ta um desenvolvimento dlalé-tico suscetível de nos mostrarft música, pela sua essência,oposta ou estranha a êsses In-terísses, a essas finalidades pa-clflstas. Wagner tornou-se oarauto do pangermanlsmo. Ann,_;iu que afirma a sua supe-rlorldadc musical pQdc toma-la como índice de uma hege-inom.i que visará impor a ou-tros povos. A grande músicanfto seria sempre de Inspira-

• cfto divina, mas nascida tam-bém de um fermento de pai-Soes que nos faz ver repontaro "dlabolus In musica" dos an-tlgos. cm cada audácia criado-ra de um gênio. Ao invés doesperanto da solidariedade hu-mana, que se sublinha no "Hi-Ho á Alegria", de Sinfonia Co-ral. a linguagem da música vi-ria, como a de Babel, carregadade equívocos provocadores —tal a abundância inexaurivelde Wagner, a fazer Debussyexclamar que êle canta demais— pois quanto mais forte o ca-ráter da música de um povo,tnnto mais dificilmente se fnz«celta por uma cultura anta-gonica ou diversa. A música.de fato. mergulha suas ral-res genéticas além do bem oudo mal. na lnconsclncla do nr-tista criader.

Mão será portanto a músi-ca, em si mesma, um fator pon-derivei dc confraternizaçãouniversal. Se, porém, antes dea utilizarmos com fsse objeti-vo, os espíritos se desarmam oauficiente para que possamosapresentá-la como puro valorde cultura — então a música sehabilita a ganhar mais vitóriaspara a paz mundial do que osdiscursos dos estadistas. A atl-tudo pacifista determina que

a música tenda a unir doispovos. Já a atitude hostil seexacerba, se entra a música depermeio.

(:m m.Mi se torna verificar queessas considerações, 'válidaspara a criação musical, nftodeixam tumbém de sê-lo. emcerta medida, para os lnter-pretes. Um üieseklng, tocandoDebussy. na Alemanha, umPlschei-Dleskau. cantandoBrahms. em Paris, transcen-dem, no entanto, o conceitogeográfico de pátria, e defla-gram. pelo seu prestigio, aquê-le estado de consciência de re-ccptlvldade universal necessá-rio paia que a força emotivada música nos empolgue. Masos povos que utilizam lAdeaas armas da propaganda, comoa Rússia, lançam mfto de seuscompositores e de seus lnter-pretes para que a presença danação se afirme no mundo.Em numerosas competições aRússia f»z comparecer equl-pes dc concorrentes quc, ou ob-tiveram vitórias espetaculares,ou alcançaram colocações dasmais honrosas. Essa presençados russos, emoldurada na lin-guagem universal da música.sempre foi Interpretada comodemonstração de superiorl-dade — parte de um comple-xo de Intenções de predomínioque talvez estivesse na imi-

nèncla de se desencadear sóbreo mundo. Em um dos grandesConcursos "Tchaikowski". deMoscou, entretanto, íoramvencedores, o norte-americanoVan Cllburn, nas provas deplano, e o soviético CaleryKl ini v. nas de violino. Os pró-prios russos proclamaram agrandeza da cultura musicalnorte - americana, premiandoum dos seus jovens represen-tantes. E mais uma vez nftoestava a música fazendo mlla-gre pacifista. Foi a prévia ati-tude de imparcialidade dosJuizes de Moscou que permitiuse fizesse Justiça, com a pre-mlação do norte-americano.Nessa atitude, sim, e que foipossivel vislumbrar um indi-cio de uma tréga nas ameaçasque pesavam, agudas, sôbre odestino de todos os povos. In-diclo que, nos últimos tempos.a evolução da política interna-cional só velo confirmar.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

CRITICA"ROMANCE DO VILELA»

Trla ti/,.1 t dote auadrot d*Pereira da Silva • Dirtçto dtCarlot Albtrto .Mn._in.it, * Per.toruigtnt » Atôrts: Carlot Mur-tinha (Cambraia), Ttlcy Ptrez(Vitela), Abtlfo r.mijM.j (1.-cangaceiro), Bruno Camargo(J.» catipacriro), Andri Joii

Adltr (Nonato), Talher Mtllin-ger (Dadd), Murlnm Luna (Md*

<!» Dada), Homero Santniw (Pnldt DaAA), Joio Magalhães (Al-feras Narciso) » tnals Ivan Coe-IHo, Atwclo Silun, Jorge Luna,Herley John, Tdblo IMassino,Inatas Barbosa, Carmem Gde»Monteiro, Milton Afatijo, MitouGo«falt>», Silvia Gomide, GildaMaria, Iracy d» Carvalho, Ma-ria Tensa, Tarso Veiga, Isaias

Barbosa, Tcodoríco de Souza, aJoão Bosco * Cendrío dt IV.Marques « Figurino* de KlcberSanto* * Música « leira do pa-drn J. Linhares * Estreada nodia 31 de março e para a criticacm A da abril * Teatro da Mai-son de France • {Pelo Studio63) • Movimento das JovensCompanhias,

• II

INAUGURA-SE HOJE ALÍRICA NACIONAL

Jí^ífr «£&-..' '¦ <WB__W_m

¦^^H_^ví" mÊtaSH" - wf i,«Üf ¦ \\\\\\\\\\\\mmWmmS_f^t'v ¦» ¦ -vr>ç>- im»¦HP9- Jrlí^ÍPst/' •' '¦ iiirMffiBPF'I .'•¦'¦'¦»».'. ^SB - '¦¦£_____I? ¦_JÊ&'-$fâ. '•¦' IWm¦¦•¦ ¦''••¦' í

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rSoprano SA Earp

A Cpcj- de hoje A noite

Com "O Guarani", abre-se hojeAs 21 horas, n Temporada Llvicado presente mio, dentro da pro-«ramaçiUi dn Temporada Nano-nal de Arte.

Aprcscntar-sc-A a popular ópe-r» tle Carlos Gomes com os beloseeiiArlo» do saudoso Santa Itosa,lob a regfncin <ln maestro San-tiagn Cl urna, tendo Salvatore Itu-bertl como "réglsstur", Corro-grafia de Deniiis Gray, cenografiad* MArlo Conde e dlreçSo rfnirade Cario* Marchcsc. Danças pelocorpo do lialle «ob a dlrcçio' tleJ"'i>:<-' i,i !• oilniuva.

O quadro rie intérpretes est* aearao dc figuras das mais desta-¦ cada» de nosso teatro lírico; otenor Assis' Pacheco farft o pro-tagoíilsta; soprano Maria Sá Karp,•"Cec?"; barítono Puni» Forte.!,."Goiualet": baixo Josò Perrota,"D. Antônio"; baixo Newton Pai-va, "O Cacique"; tenor Nino Cil-

.• ml, "D. Álvaro"; barítono SérgioN^poll, "Rui Bento", baixo Al-vaiar.y Solano, "Alonso"; e baixoCarlos Difícil,

Para essa Holt» de estríla daTemporada Lírica è obrigatório otraje a • rigor na» frisas .camai-o-tr< e poltrona». (

Antes de Inlclir o etprUculn,às 50,30 horas, o pteteilo Sá Frei-re Alvlm ptesUlirA a solenidaded* inauguraçAo oficial do monii-mento a Carlos Gomes, tia praçaIrortteira ao 'líatro, com o pit-aeuça de todos os componentesda "U Guaranr.

J. Lee ThompsonsubstituindoAlexanderMackendrick

LONDRKS - O produtor.s Cãtl Feríman anunciou que of diretor J. Lee Thompson dt>

rijtlr.\ o filme "Os !u•.:¦-• oe Na-, tartne", em substituição de

AlUiander Macksndrick. queloi íortado a abandonar a dt-Ttrfio do mejmo por motivo de«iiide.

J. Lee ThooiMQu partiu deavião para a Una de R*.\i<-v

; cr.iV *e encontram j* Qítso"rv P*c)<. Davld Nívea. An-thcn> Quinn e Jimmy Parren,prolaso«i«*.as do filme.

¦ fen,;,„nt,

Marie Mucdonahl

O "Festival Ballet"de Londres *

O -"diretor-geral e empresáriodo "London'» Festival Ballet", dr.Julian Braunsweg, conta mais dequarenta anos de atividade a ser-viço da arte coreográfica. Aindaestudante, foi o organizador de

um memorável espetáculo de ea-ririade, na Rússia, com MichaelFokine è sua esposa como es-trêlas. Êsse acontecimento mar-cou-lhe definitivamente a voca-(,'So, de tal Íorma que, logo de-pois, Br.iunsweg se ligou a Dia-Khllef, rom quem ganhou enorrirte experiência, na quaUdade deassistente direto psra uma sírie

de tarefa* vinculadas ao* tia-balho* do famoso animador dobailado moderno. Com a disso-luc.lo da Companhia de Dlaglllef.o dr. Julian Braunsweg passou aatuar por conta prApria, transfe-rlndo-se para Londres, onde ór-ganizou o "Romantie Ballet Rus-«o", contratando algumas das pri-meiras figuras do bailado, na ppo-ra — Tamara Karsavina, Novl-koff, Vladimiroff, etc. Mas a rea-l:.-.H'."io que o impressionou maisvivamente — e de que guardaaté hoje gral» recordação — foia organlzaçSo da primeira e únl-c» touriiée européia d» maior bal-larina de todos os tempos a "dl-vlna" Anna Pavlova.

Com Anton Dolln e Alicia Mnr-kova como estréias, "o dr. JulianBraunsweg organizou em 1949 o"Festival Ballet" de Londres, cujocrescente prestigio no cenário ar-tlsüco unlvej-tal - reflexo de seutiroclnlo e conhecimento profis-slonnl. Em sua primeira excur-slb pela América do Sul, essaCompanhia vai apresentar-se bre-vemente (estréia a 12 de maiono Teatro Municipal) ao públicocarioca, devendo aqui realizarcurta temporada, com quatrorecitas noturnas de assinatura.

Conferência,sôbre Chopin

Na sede do "Pen Clube", hoje,ár< 17 hora», o embaixador BarrosPimentel proferirá uma palestrasôbre Chopin que terá a Ilustrá-lao concurso da jovem pianista Lia-lie Essenfelder. A palestra do em-baixador Barros Pimentel faz. par-te das comemorações qur, ésteano, se estilo processando, dado otranscurso do 1S0.» aniversário denascimento do mestre polonês.

Recital deMarina Cordovil

_1

Em beneficio das vitimas dastnundaçfles de Or6s. a pianistaMarina Cordovil realiza hoje. ás17 horas, no auditório da ABI,tim recital que vem sendo aguar-dado com muito Interesse, A *n-ttada é franca e, durante o re-citai, seiá feita a coleta de dona-tivos para atender àquele me-ritórío objetivo."Encontro com a Polônia"

ii»ir Ju m.-.o horas, » Rádla Ro-quett» fiiiio transmita sen hakl-tu»l programa — "Encontro eom» rolflnU", a eargo de Rurlco No-guelra França.

"Romance do Vilela" é ponto Inicial do Movi-mento das Jovens Companhia* que partindo de umaidéia da Pasehoal Cario» Mafno coadjurado porIloger Bernardet ganha realidade nessa temporadano Teatro de Malson d* France. Jovetw adjetl-van do as companhias causaram certa «spéclt entre osmal» deaprevenldo* ou prevenidos que é uma for-ma de estar mal Informado, está empregado no *en-

. timento da coméjo e no sentido «oplrltual da pa-iavra. Jovens aSo por força da iniciativa e reall-zaçSe* do* aeu* cultore* s nio em funçSo da cro-nologla pessoal. Um artista que inicia tua car-reira ao* setenta ano* é um Jovem ator.

Cotibe ao Studio 53, fundado em 1953 por TelcjrPertg t Cario» Murtinho, a que por tssets *ete anostem desbravado "o cangaço" Inóspito da cenabrasileira em busca de heróica sobrevivência, inau-rurar o movimento que cumpra assim degta formaaua finalidade de proteger, amparar, mostrar e de-nunciar grupos e talento* noros,

A peça de Francisco Pereira da Silva é válida.Tem propósitos, situações • texto.. NSo diria tra-tar-se de um experimento porque Francisco Pereirada Silva já t um autor. Tem a responsabilidadede aaber o que quer e a i.utoridads madura dodizer. Há instante* de grande poesia e plenitudena sua tragédia telúrica. O cangaço ganha teatra-lidade com aua.fatura teatral. NSo aconselhariaPereira da SUva *' reeacraver «ua peça, apenas uma

¦ rev.isio, como por exemplo sou de parecer, queindependente da Idéia ser boa, e do cantador Cam-brala »tr uma espécie de meutre de-cerimônia, te-ria terminado a peça, no ápice da tragédia, nãoíítornaria ao cantador, nSo por nio dever, mas»!m por nio achar que íôsse necessário. Aqui' eali a força poética de Pereira da Silva brota daterra e ganha alturas dramáticas.-

A direçSo de Carlos Murtinho, se bem que dis-çuüyíI, ttJo deixa d» possuir méritos. Por vézcsfaz vislumbrar o espetáculo, ce bein que careçada certa unidade. Na sua competência cabia exigirmaior rendimento dos seus atores e para seu es-petáculo. asse é o lamentável erro que Incorremou a que estáo sujeito» os grupos nSo devldsmen-te profissionalizados, de ao pagarem.deficientemen-te, nSo lhe* sobrar;'autorldade para a* exigênciasindispensáveis para um bom andamento de Sta.espetáculo.

Na aua essência e realidade de quadros que sesucedem determinando a história, a peça de Pe-reira da Silva é um mural. Colheu verdadeiros"iflsshea" e conduziu pela eoluna vertebral dopersonagem Vilela * pelo cantar do Cambraia atrama da aua tragédia. E' nessa ligação de fatosque o diretor Carlos Murtinho por vezes tergives-tou no seu objetivo, ond* a direçlo nSo acompa-nha os vôos dramáticos de texto, Havia três ca-minhos psra' seguir sôbre a rubrica do autor.

O diretor'tomaria o caminho do primitivo, es-tiliitaria ou seria realista. O que vimos foi umafuaSo disso tudo numa linha psicológica n5o de-flnida. '

O cenário de W. Marques posrul o lndeterml-nado da direção. Os praticAvels, dispostos em pia-nos vários como estão, numa espécie de geometriacênica n5o traduz bem, pelo que há dc esquema-tico, a concepção, acrescido de limitar a açSo nopalco. NSo foi feliz W. Marques na sua crlaçSoOs figurinos de Klebcr Santos funcionam dentrodo espirito do texto, com cangaceiros szuls, tes-tralmente bons, se bem que na confecção houvesse,talvez, uma estlllzaçSo no corte Justo emoldurandoas figuras.

Evidentemente que num elenco que atinge eêr-ca de trêa dezenas de atores, é de todo impraticávela citação do nome de todos, numa referência decaráter pessoal. Carlos Murtinho no cantador Cam-braia, nSo é que esteja mal, contudo a peça ga-nharia muito mais com êle integral na responsa-blltdade da direção. Ademais o papel exigia umator mais comunlcativo com a platéia, sendo Mur-tinho um tanto frio, ou mal* acertadamente cere-Ural, sem o devido temperamento para um extro-vertido coino deveria ser Cambraia. Telcy Perezvale pela sua pureza. Tenta viver o cangaceiroVilela e por vezes o íaz, contudo n5o mantém opadrão interpretatlvo o tempo todo, talvez menospor éle mesmo do que pela dlreçSo. Seu Vilela épor vêze* aristocrático em demasia (independentede ter sido bem nascido) vejo-o mais rude c secode gestos educados, para ganhar intensidade na'sua eclosão de ternura no intermezzo romântico dapeça. Instante emocionalmente bem concebido sobo ponto de vista teatral, Outros momentos êle en-grena e é Vilela, figura de um romantismo drama-tico. E' pena que a direção deixasse Estlier Mel-llnger, declamar a sua Dada, se isso íôssa corri-gido estou certo de que ela alcançaria sua perso-nsgem. Abílio Campos e Bruno Camargo (comcuriosa caracterização de com um olho vazado)procuram ceu* tipo» num esforço, no sentido daacertar. André José Adlcr tem outro instante ex-pressivo desde "Jogo de Criança" de Bettencourt.Deve estudar mais ainda pois tem temperamento,«eu Nonato é bom. Homero Santana e Míriam Lunasâo os pais de Dada como Isaias Barbosa c Car-mem Góes Monteiro são os pais de Nonato, .sem secomprometerem. O alferes Narciso de João Ma-galhâe* possui virtudes, aua figura merece crédito.E' bastante bom o coronel Dantas criado por Hil-ton de Araújo. Também Jorge Luna tem uma fi-gura comunlcatlva. Gostaria de poder ter para cadaum. uma palavra de incentivo, ou citar um erroa «er evitado, mas é de todo impossível pela ex-tensão de elenco e o desdobramento de papéis epersonagens muito» dos quais praticamente eplsó-dico» ou de comparcerta.

"Romance do Vilela" tem seus moincnlos apre-cláveis, seus equívocos visíveis e sem dúvida quétem uma emoção pura que emana da lisura dotexto de Francisco Pereira da Silva que contribuicom scu "romance" telúrico, com mais uma par-_cela positiva a favor da nossa nascente e bem ani-madora dramaturgia.

VAN JAFA

Sem èm Veneza estréia, hoje, o circo húngaro-tihanyia lua-de-mel deMargaret-Jones ?

VENEZA — Um apartamen-to do Hotel Gritti. que íôraocupado pela princesa Mar-Karrt. em sua última estada emVeneza, o quanto se informa,íoi reservado por uma perso-nalidade da Corte da rainha-mãe da Inglaterra. íiv.e apar-tamento tem uma fachada sô-bre o Grande Canal, e com-põe-se de um grande quartode dormir, de outro menor ede uma aala de visitas. O do-no do Hotel nfto quis pronun-ciar-se a respeito das noticiasde o apartamento ser reserva-do para Margaret e seu noivo,na primeira parte da lua-de-mel, porém, jà deu ordenspara restaurá-lo. Os traba-lhos tèm que estar prontospara o dia 10 de maio.

Filme sôhre"o

processode Oscar Wilde"

LONDRES — O filho dcOscar Wilde, Viylari Holland,fará n:t funções de consulentetécnico do filme "O processode Oscar Wilde", juntamentecom alguns membros dafamilia dos marqueses deQuensberry,

A filmagem terá inicio nopróximo mès de abril, sob adireção de Kcn Hughes,

Além de Peter Finch, quecomo já foi anunciado, de-sempenhará o papel de OscarWilde, o produtor Irving Al-lcn inscreveu também Ja-mes Mason, quc fará o pa-pel do advogado EdwardGarson.

O jovem lord Alfred Dou-glas, filho do marquês deQueensberry e amigo do es-eritor, será interpretado peloator escocês John Fraser.(ANSA)

' Parodiando o velho ditado, fi-lho de mágico, também é má-gico Tihanyi, o íamo?o mágicomanipulador mundialmente co-nhecido, trabalhará pela primei-ra vez como o seu filho TlhanjiJr. no I Cirro Húnsaro que es-tréia hoje sexta-feira com o pa-vilhS» armado n» Avenida Pre-sidente Vargas (junto â Praça 11).rom capacidade para 4.000 e*pec-tadores. Tihanyi e *cu filho fa-zem número» de grande scnsaçíSonas "Polia» * Mágicas de 1960".

Conhecido em toda a Europa comoo "Rei dos Ladrões". Tihanyt ma-nipula qualquer objeto (gravata,lenço, cinto, etc), em poder d»pessoas que estejam assistindo aoespetáculo. O Circo Mágico Thia-nyl apresenta também cartazesInternacionais como Lina Leo'(contorsionlsta) Les Rcthy (acro-batas), Laura and liobby (mala-baristas) e muitos outros. Nafoto um flagrante de Tihanyi •scu filho durante os ensaios.

Concilio Ecumênico e asituação atual dacrhtandade

apressa açãode divórcio

HGLÍA*W(_>GD — A alrisMarie Macdooahí apre**» a«ua -fcç4« dt dKükváo «atirae i*u líltlti» martijo. -,% «»-

tar*.íwswa Nt d*s stitskí.(A.VS.M

MlLAO — O cardeal Grtj.òrioAgagianian. pró-prtfeito dn Sa-«raiía Congregação de Propa-san.J,i V,.'.r. fma!.rando um ti-do de conversações sèbre oConetho Ecumênico, falou *6br*o tema: O Ctntill* leumèflka• a «'»'.¦»;».; atual da crtttan-dad».

O tardeal Asisianian di«s«t»ue. ro pensamento do Pwntifi-tt. « \Uceaimo primeiro Con-tOia Ktussír.iw» «in nio tò atd fitaçio do povo tróUo, nmtambém » proevra da umdsdeda* igrejas crtiU» separada*.Ctmformt rtctnit* tstttixtita*,a população d* ttrr» subiu dot»wiihú** t swís. de çue 509 ttt-lhe-** e mtio tia tasói.rt-N. tn-qts&flio 43* milhe*», séo trd»tim tt-partém. A usàladt criMàdê*tt» liltíüSM vM-ê fis2. febrtt^ad» tl« tenute^évi rt^ficüõ.•T>#»m — «stijwea e «*r-***** A_j.stfiaa.ua ~ »* waniiv*

aif*«*ra« tm tim áRStfrès**

par» o próximo concilio, tn-quanto a jerarquia da igrejaprotestante aceitou «un reser-vaoroBvilt para a unidade uni-

, vtrwt, formulado pelo Papa.Outras comunidades «eparadasst acharam sta preparo quandofoi anunciado o próximo Concf-lio Ecumênico, embora as mts-mas sempre manifestassem a ur.it-'-: » de tio grasde acenttd-mtnto bWâricd".

O cardeal AgagianiaB. pros«e-nc-r-àc- en ma alocacfe, aftr-mou que ettatuís* rewrru qutfi--:aw massftjüi»» »or aigu-ret* dts comunidades crátitseparadas da nrt:» romana, pt-d*H« »er rets5«S*« í*£ílmt?_íc.** fTtmCSàf.t; 0 *tntisntít»n n«raridade. E ti-úm cost lusa; "OCescgil» Eatatftieo ser* stmforte apele a leée e m--r.&içjisíia *as_a * tt&iéMf. ______ it-tm qu *-. ita fütidacio à» Sualj»tia,^«« tttíüoae lei&ltsrs».*m »*r«»4* do v*mr.pa imAspais *ê*.s* a Cátedra c*?eácõ%

VMmàmWÈ' S - : ;Í_w/F._____\___W_\___. B*S«BfflP^lk^wB

mãm, msãÊ m iWÊ_Wà ¦¦ ¦ ''•. -W^ ___m!w______m_____\MiWm:: 4rflSp¦ ''^'- t"' WÊm áÊÊm?WmÊF<È i :I ;,j, ' *i >• Hn jgffllltrjjl?' i ^^

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NOTÍCIAS EM •PRETO E BRANCO

Programação do"Teatro Jovem", 1960

O "TEATRO JOVEM", gruporecentemente formado sob a dl-rtçAo de Kleber Santos e MolsísGhlvtlder, pretende trarer a suacolaboração e participar ativa-ments no movlpiento de renova-ç3o pelo qual vem passando oteatro braitlelro no» último»anos... Neste momento esti orga-niaando em conecçlo tom o Dl-retório Acadêmico da F. N.- Ar-quitetura um amplo plano d»atividades para «ste ano.

O departamento cultural dogrupo; orientado por Renato Ro-cha Santos, prepara um ciclo d»conferências e debates a »er ini-eiodo no mts de abril e que abor-dará de forma objetiva nüo só ti-mas especificamente teatrais co-mo também suas conecções comas outras artes e com a Arqulte-tura em particular.

Na 2,a quinzena de maio deve-ri estrear no Anfiteatro da F.N.A.o primeiro espetáculo da tempo-rada. "A MA1SVALIA VAI ACA-BAR", peça inédita de OduvaldoViana Filho, autor de "ChapetubaF.C", íoi a escolhida estando adlreçSo entregue a Francisco doAssis, do teatro de Arena. JA es-tâo programadas também: "Ar-qulvos de Espionagem", musicalde Wilson Santos Rocha, que »eridirigido por Carlos Sorensen. "LeNouveau Lçcatalre", "Le Maitre"e "La .Tcune Filie * Marrler". trêspeça» em um ato de Eugèno Io-i.esro e "Primavera Perdida" dePaul Vandenberghe.

Os cenirios e figurino» de todoso» espetáculos «erSo realizadospor uma equipe de alunos daF.N.A. que esti sendo organiza-da por Francisco Mauro e Rober-to Scorzelll. Esta equipe funcio-nará ao mesmo tempo comn umautêntico curso prático de Cone-grafia para os alunos da íaculda-,de. *

O "TEATRO JOVEM" tem omaior Interesse em receber a co-laboração de todas as pessoa» dementalidade jovem que venhama se Interessar nesle movimento.

Qualquer pesosa Interessada po-dera comunicar-se com KleberSantos pelo telefone 16-9220 ouprocurá-lo no Diretório Académi-co da F. N. Arquitetura, situa-do à Av. Pasteur 250.

O Circo de Moscou,até o dia 11, ecm

prorrogaçãoO Circo de Moscou para aten-der a» inúmera» lolieitaçfie» re-

lolveu permanecer no Bio comns seus espetáculo» até o próximodia li, segunda-feira, sem qual-quer prororgaçáo, de vez que te-rã de estrear em Sáo Paulo edali seguir viagem para a Argen-tina e Venezuela. Sábado haveráduas funções: uma vesper&l às16,.ta horas e lima noturna às20,45 horas. Domingo teremos:uma matinal às 10 horas, um vas-lirr.il às 18,30 horas e uma nn.turna às 20,45, horas. Segunda-feira, dia 11. será dado o ultimoespetáculo, às 20,45 horas do Clr-co de Moscou entre nós.

Artistas auxiliam as' vítimas de Orós

A Cosa dos Artistas iniciou be-Jiemérlta campanha am íavor dasvitimas da enchente de Orós. Aprincípio, a coleta íoi feita ende«eus assbeiados, eslendendo-se,agora, às empresa» teatrais e atodos os artistas brasileiros quequeiram minorar o sofrimento dosflagelados nordestinos, A direto-ria da Casa dos Artistas faz umapMo parn quc os donativos se-jam enviados ou entregue» emsua sede, à rua redro I, 35 — 3°andar.

O teatro presente ua"Noite da Música cdo Artista Popular

do Brasil"O teatro brasileiro estará pre-

.•.Mil» nu "Nnlte ria Música * doArtista Popular do Brasil", tdea.llzada nelo composltcr HaroldoKir.-ii. pois a renda do espetácuo,a ser levado a efeito na primeirasemana de Julho no MaracanDzi-nho, destina-se .i Can dos Artls-ias.' O festejo será patrocinadopelo Departamento de turismo eCertame» da PDF e amanha, As17 horas, em tua sede, na rua Mé-xlco, reúne-se a Comlssáo Orga-nlzadora. da qual fazem partenomes ligados ao rádio, i músicapopular, ao teatro e a televlsáoao Jornalismo especializado."Ronianoff e Julieta",

diverte muitoO TBC no Teatro Ginástico

continua com a divertida come-dia de Peter Ustinov "Romanoffe Julieta" onde vemos scu elen-io: Fregolente, Aglldo Ribeiro,carminha BrandSo, Paulo Padl-lha. Tereza Rachel. FranciscoCuoso. Antdnio Ganzarolll, Amé-la Bittencourt, Oscar Felipe. Moa-cyr Deriquem, Francisco Dantas,Ruzy Arruda e Marcelo Bltten-court."Via-Sacra" dc Ghéon

"OS DfENDES" r.trraram on-tem sua nov» preduçá«: "Via-Sacra" de H. Ghéon, sob a dlre-(tt, de Oswaldo Neiva tendo ro-mo Interpretes: Volanda Cnita,Plchtn Pia, JoSo das Neves. Ml-dn Parente e Paulo Ketasco.

Os espetáculos serto apresenta-dos dos dias: I l 19 i dt 1) I IIis :i.t, h . no Teatro da Matm(Rna la< Laranjeiras n' 51$).

O VALE DAS MIL MONTANHAS(Nor the Moon by Night)

«___» Direção dt Ktn AtinoWu • Produção d* John Sta/lord • 5tr»«n.play rf« G«v ElmtJ, »;rtra(do dt uma noualo ds Jop Packtr • rotografia(tm raalmanColor) _•,- Harry iVwnnan • Música de Jamis B»mar<f •Dfrcfdo mtulcal d» John Ho|[|fiB»worth • Jtitérjirtttj: Belinda L*t>.Miclto»! Cralp, Patrlcfc McGoohon, Anna Goylor. Frte Poftlmonn, Pa.mila Stirling, Lionel NgaMane, Joan Briekftlll, Ben HCürfenraj/cíi. AlírtdJCumolo, Dorten «lanfi», John tVithcri, Ktn Odo/jc, Gordon Moc-Phcnon -• J. Arthur Ranl.; mt.

O contlnent» africano, notida-m«nt» dopol» do luctioo comer-ciai obtido atravi» da A» Mina»rio Rei salomdo, tem exercidogrande atraçío aêbra ns produto-r«». A experiência, entretanto, jácomprovou qu« o» filme» reall-zado» na Afrlc- geralmente pre-ocupado* «m fazer cxotUmo eexplorar a fauna, raramente al.cançam nível artiitlro satisfatório.No cinema americano, com exce-çáo de John Huston, que foi àAfrle» e trouxe ds lá Th» A/ri-ca Quetn (Uma Aventura na Afri-ca) • Root» o/ jfíMmi (Raizes doCéu), piwávelment» nenhum dl-retor iol capar d» realizar umafita mad» in A)rica à altura d»»dua» do cineasta da Th» asplialtJunglt (O Segredo das Jóias).

Os produtorea ingleses, como o»de Hollywood, de ver «tn quandofazem uma excursio ao contintn-to negro. Nor tli» Moon by Niflht(O Vala daa Mit Montanha») e oresultado" da viagem do produtorJohn Stoíford. O filra», dirigidopor Ken Annakln, nio foge à ro-gra. í: mais unia aventuro, feita Abase da txplorsçSo de incidentespeculiares ao gênero cujo espiritoavtnturekco «n tortas ocasiõestrsmcende o bom «enso-peJo ex-cesso de imaginaçío d* história.A trama de Nor the Moon by Nt-P'it, por seu turno, nSo excre»aôbre a platéia qualquer atrativo.O velho triângulo entre irmãos,formado por Michael Cralf, Be-linda Lee e Patrlck McGoohan,ressurge sob a forma mais ele-mentar. Nem .-> mais lev» tensão,que essa tqusçSo ás vêzos con-segu» despertar, aparte» no cen-trai da .Nor fh» Moon by JVipht.

Quando o filme começa (na In-glatcrr»), Belinda Le« e PatrlckMcGoohan (na África), amam-se,

há uns três ou quatro anos, «ir...véa da cartas. Com a morto damás da Belinda, cuja enfarmldtd*a prendia em casa, tata vol «oencontro do noivo, i ._, «stourode elefantes txlga a prestnça d*Patrlck, que mapda s«u irmlo(Michael Cralg) ao encontro doBelinda, na tstaçíto. Patrlck, po-rém, está da azar. Apta resolveso coso dos elefantes, já regrtMa-va a casa, uma cobra lho ocaaio»na desastre no Jetp. Depois, ban«can do Tarzan, mata (a faca) umleáo, ma» fica acuado, «m cimada uma árvor», por lede» » iWn.tos de vingança, Graças a um in-cêndlo, Cralg encontra o irmloque, »ó na aegunda metad* do f ti-mt, vem conhecer a noiva. Moao encontro tem lugar tarde da-mal». Cralg « Bflinda Já estáoapaixonados. E Patrick nio tttnoutra alternativa a n.lo ser con»tentar-se /com Anna Gaylor, que,apoiar de seus 18 anos. nio chegasequer a atr uma concorrente pa-ra Belinda.

Belinda I>e, com sua prcaançasensual, t o único elemento neu-tmllzador do» defeitos do Nor Vi»Moon by Night. Bem mais naturaldo que em A» Jíoifis dt LucrécíaDoryio, Belinda apareça provocai;-t» nesta aventura africana • comoportunidades do mostrar llfícl-ramente (em banho do rio), ou-tros da seus tneantos. UtchaalCraig é o irmío íeliurdo, • Pa.trick McGoohan o azarado — noamor • na aventura, Anna Gay-lor. sempre gritando multm, ten»atusçSo antipática. Eric Fohlmonn*o mala conhecido entre o» eoed-juvante.s, é o vlláo morta pdaprópria icóa qu» êia coma»Tvan|«tn casa como animai* d» esti.',maçáo. \

. V.A.

Conservação de alimentosenlatados: métodoinglês revolucionário

LONDRES — Uma novatécnica aperfeiçoada pelos ci-entistas do Reino Unido e ca-paz de revolucionar a indús-tria de conservas está desper-tanto interesse geral. Gra-ças _ ao emprego do "Nisin",antibiótico proveniente do lei-te, os fabricantes de conser-vas estáo chegando à conclu-são de que grande variedadede alimentos pode ser prepa-rado sem perigo de ficaremdemasiadamente cozidos. Es-torilizam-se ósses alimentosnos próprios recipientes, cmtemperatura pouco superior à

americanoFilmepara o Festivalde Cannes

NOVA YORK — Em cnsadepois da tempestade, dirigidapor Vincent Minelli, represen-tara oficialmente os EstadosUnidos no Festival de Cannes.

O filme, extraído do roman-ce de William Humphroy, éinterpretado por Robert Mit-chum, Elcanor Parker c trêsjovens atores: George Pcp-pard, George Hamilton e Lua-na Patten.

Em casa depois da tempo»-íade realizada em cores e cmCinemaScope, produzido pslaMelro Goldwyn Maye.', a qualestará também presente cmCannes, com "Ben Hur", ex-tra-concurso.

Mário deiMônaco, cinemae milhões

•¦ MILÃO — Mario Del Mo-naco possui legiões de admi-radores em todo o mundo; porisso, sabedores de quc o fa-moso tenor denlro em brevese dedicará ao cinema, cobri-ram-no de telegramas. À resi-dência de Mario üel Mônaco,em Milão, chegaram cinco mil.

Um deles era procedenteda América, de uma grandecasa de produção cinemalo-gráfica c assim dizia: "Se es-

.tiver disposto a fazer algumfilme conôkt.o, estamos dispôs-tos a duplicar-lhe quaisquerofertas". Foi oferecida a Ma-rio Del Mônaco, para a filma-gem da película "A voz tíeouro*' a importância de ses-senta milhões de liras.

Os americanos estáo dispôs-tos a dar-lhe cento e vintemilhões

necessária a um cozimant»perfeito.

Normalmente, o calor adi-cional necessário para des-truir os esporos das bacté-rias que estragariam os ali-mentos, tem o efeito de redu-zir o valor nutritivo. Alémdisso, a alteração da côr. con-sistência e gosto dos ahmen-tos os tornam menos apeti-tosos c as despesas de produ-ção são mais elevadas.

O Comitê Britânico de Pa-drões Alimentarcs do Minis-tério da Agricultura, Pesca •Alimentação, recomendou oemprego dêsse pó cristalinobranco, insípido e inodoro,numa ampla variedade dogêneros alimentícios, inclu-1sive inúmeros queijos natu-rais, ou tratados, e certos ali-mentos enlatados.

O "Nisin" é tão ativo noestado puro quc somentequantidades muito pequenaipoderiam scr usadas; por is-so, o novo produto comercialé uma combinação dc "Nisin"e de outros elementos nutriti-vos do leite. Mesmo assim,basta apenas 99 gramai paratratar cerca de uma toneladadc alimentos.

O principio ativo do produ-Io foi observado pela primei-ra vez cm 1933 por cientistasda Commonwealth, na NovaZelândia. Koi isolado e es-tudado durante a II GuerraMundial no Instituto NacionalBritânico dc Pesquisas doLeite. Em seguida, estuda-ram-íe suas propriedades «*

o modo de produzir tonrladaade um material que é en-rontrndo no estudo nntural naproporção de apenag 28 gra-mas para 910 mil litros doleite.

SEPULTADOEM

VIDAO «erviçr» lnnn r.íc. a bem qtMílílf»o grito de alarma foi dado. Umdo» esctranilrista» talava preso nelama do rio.,. Leia *«te • maia2T artigos dt grande interèaoe emSeleçiV» dc nlsril. No mtsmo exem-plnr, .ove rnconlrsrA n rwumo <!*>cni|.<j_t{aii!i> Inrn "Trís Contrt. ->Serlüo". Adquira ainda hoje tu*StÍHtüet Ae oliril. À venda etntAdaa es btttCH.

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f Comia tio# ClubesLUIZ (iISMONDI

"TfíÉ END UNHAPPY",

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Comentamos a Ida d* Georg* r*ra*ndts, o mais Jovem prrsldent*d* clube do Rio, i trlevltlo, *m companhia do dlretor-socUI José MiguelOaquln. "Cartazes do Momento" aio foi molto propicio a ambos oidiretora* rubro-nigros nuta entrevista, O produtor Carlos Peón numatsrd* Jnfellx truncoii o curso normal d* perguntai • itupostai. Bailadizer qu* -••> rlnts « cinco minutos d* programa os *ntr*vUtado* es-pedala dispuseram aprna* d* cinco minuto* para *xpl»n*r*m o* planosd* governo ;, testa rio Clube ri* Regala* Flamengo: tempo Irrisórioaind* que as mesmos slntetliasiem suas declaraçó**.

A Imensa torcida rubro-nigr» manitestou sua Jusla Indignação, umat" qu* Georg* Fernandc* representa o **ngu* novo • promissor no*elo do clube. R»zlo pela qual «scrtvo «sta crônica a. guisa d* d«sagrsvoao presidente, i.niiNiijmni a falta d* tato déss* produtor a como provade solidariedade decidiu nio mais tomar part* no referido, programa,

Mas mudemos de asaunlo. A "Rtrlsta do Club* do Funcionário"deverá patrocinar entrevistai com a* eandldata* ao titulo "O* MaisBelo* Olho* do Rio" ttaivr/. "Os Mal* Belo* olhos do Brasil"), emcanal a escolhei. O produtor aerá Istc colunista.

nl* Clube, Mariza Fonseca cruzará** faç«* limbólica* do noivadocom o Jovem Adalberto Estrela.

'AUDAX &UNIVERSITÁRIOS

O Audsx de Botafogo c*derA«eu* salôt* todos o* domingo* aosuniversitários, p*ra qu* realizemCS leu* "*rra*ta-pé" Kratultimen-t* e na paz de Deus. Al fa-culdade* de Odontologia e F*r-macia, serio as primei»* prlvi-legiidas pela concesslo d* lede.E em troco, o que espera oAud.ix? Primeiramente dlfundlr-seno melo do* futuros doutores eem segundo a sua diretoria nioprecisará mal* onerar-s* de des-pesa* eom dentista* e médicos:tôdas ¦* dores física* que o* aca-dêmico* estudam lerio curada* apasse de mlgica dos diretores do' Audax, como pig* da sede. Ex-celente augestlo pró-erlaçlo deum ambulatório no clube!...

Domingo o Audax cederi seus¦alôes ao Grêmio do Colégio RuiBarbosa.

SATISFAÇÃODO CLUBEDE REGATASGUANABARA

O advento do Estado da Gu«-nabara satisfez^aoj fundadores doClube de Regatas Guanabara. Onome "Guanabara" comprometer!

. o clube do Mourlsco porque êste•oará com um timbre oficial. Z'rn o nome mas o leigo das colsnda cidade —• turistas ou alérgicos

(a noticiários de Jornal* — inter-pretario como sendo de t»m clubedo Estado. Talvez essa falsa res-'_ ronsabllldade liberte o Guanabara'da'

paralisia social doi último*meses.

* * *Justamente por causa do nome,

o* calouros d* Faculdade de Far-macia escolheram o Clube deRegatas Guinabaj;* para dar aprimeira festa do novo Eítado, nodia 14. Um pouco tarde par» «era prlmelr*. Aliás, caindo o dia 24num domingo *xl«tlrio um»* du-zenta* prlmelr»» festas. Tôd»*guardando certo traço de «flnl-dada eom o último bali* do lm-pério em que o anfitrllo D. Pe-dro II dissimulando *ua melancolia,afetava otimismo.'MISS

MACKENZIENa noite de hoje o Mackenr.le

apresentará oficialmente a suacandidata ao titulo rie Mis* Dis-trito Federal, tfrata-ie de OdracyLucena de Carvalho.

FELIZES'ACONTECIMENTOSNO GRAJAUTÊNIS

No próximo dia 19 de abril afilha do presidem* do Grajaú Té-

* *O preildente Geraldo Foriiec*

»nlver«»rl» hoje. Os p»r»bém defcONDA DOS CLUBES.

* * '

O presidente d» Atléllca VilaIsabel, Oswaldo Cardoso adquiriuum titulo de tóclo-proprjetárlo doGrajaú Tênis Clube. Pelo visto,houve eitreitamento de relaçõesentre oa clube» de*de o apareci-mtnto das. coluna* sociais, comonunca houve antes na nona Sc-baitianópoll*.

RAINHADO CLUBE

Do Olaria informam que a 30 deabril vindouro re»liz»r-*e-á ¦ elei-çio da Rainha do Clube. Para oconcurso já eslá prontinha umanova passarela. Eli a relaçio dascandidatas: Zuleim* Poppe, Mar-g«rida Gonçalve* Vielr», MarisaFernandes, Sonla Maria da Silva,Itosália Cabral, Marlene Fernan-d«_* Maria.Madalena Martins. QOlaria nio lançará candidata ' sMlqs Distrito Federal.

A NOVA SEDEDO ORFEÃOPORTUGAL

No coquetel oferecido pela dire-torla do Orfelo Portugal ft CrônicaSocial, tivemos oportunidade deconhecer o progresso da eonatru-çio da nova sede, sita na RuaAguiar, 10, a qu* será inauguradaem novembro do «no corrente,

* *N- ocasilo foi apreientxda i

Mis* Orfelo Portugal, ClorindaOlímpia Moreira, morena da vinlee um anos, cursindo atualmenteo Initltuto Br»sll-EE.UU.

* *Pessoa* presentes: Oswaldo Fer-

nandes, vice-presidente; SalvadorGonçalve», dlretor-soclal; MarinaValerlano Machado e Rita daCosta.

VISITAÃ REDAÇÃO

Tomou um cafezinho conoscoontem na red«çfio a aeromoçaMaria do Socorro Moura, aspi-rante ao título de "Oi Mais BelosOlhos do Rio". Pelo nome desço-brimos-lhe a origem: "Maria doSororro é do Piauí, Estado quetoca o mar na parte setentrionalcom um «acríflcio como *e fôsseum corpo humano á procura dear. Maria do Socorro desejariamais praia» para o «eu territórionatal. "Embora eu viva no aradoro o mar", diz ela, "e gosto

CONSULTANDO OS PROGRAMASt,.™ ncsult*dos •'Xtraordliiárlos mimaram o GINÁSTICO TOR-ITGUiS a Concretizar o plano de excursio a Europa com isldamarcada para o dia IH de maio e volta no dia 7 rie Julho.riFDADF°T

° MoMUo d0 Mar Revolto" e o "Falcío Negro" noO grupo amador do URUGUAI T. C. vem demonstrando o«eu valor artlitlco, impondo-s« vitoriosamente nesta «pagada rotinaAlinh»ndo-se «o lado do« principais bailes de aleiula, odo CLUBE DOS SUBTBNJ5NTES F. SARGENTOS DO EXÉRCITOAs obras do MONTANHA em via de inaugurado.

MACKENZIE avolumando a verba para a reinodelaçlo da

,« . ít, Sfm pre,end»r «nt^ipai- o êxito da festa do dia II no VELA*ISABEL llmilo-me a citai"» orquestra "Alegrias de Espanha" e osbailai lno» Manola e Pcpe — reeditando o sucesso do GRAJAÚ T CEstá definido o caráter ria próxima festa do AMÉRICA tiaapresenta-lo das elegantes do» clubes.O Rancho Folclórico da CASA DOS POVEIROS prepara-separ» exibir-se no C. C. LEOPOLDINENSE.Esplêndidos frutos colheu o GRAJAú T. C no programarenovador do pfe«ldept*-m*dico dr. Geraldo Fonseca que lm-pti «tonou o setor de «Mlitêncli médica.' figurando como modeloentre o» clubes,

mim.''**? ÍJLII^11^"1" d* "bM" nov» nlvel universitário" oCLUBE DE AERONÁUTICA «parece ao« olhos d* nov. geraçáncomo campeio d«s domüigueir»i. "

MTWftC1"M «-""'Ple^nto d» estréia d. nov» diretor!* do FLA-MENGO teremo» EU* Fitrgeratd.

tim buraco fabricado p«lo ATUAM, ATUTICO CLUBE hojeI noite. A,mtA.*.m,, «vi

PALAVRAS CRUZADASProblema n.° 1.140

RUI P. DA SILVA — (Rio)

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HORIZONTAIS;I — Prépria par» teoce• — Verttferítto cem o «*»

f» coberto da pena» *

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mentos csrtsnieà. ' 2 — Bandeira5 — Harmoniiar4 — õ aetl&ido8 — Sobrepor

t — Governam** — Aqui.

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lUetoairio» — Kwia miosio «dotados os seguintes Jê-xit-or. Pequeno DicionárioBrasileiro da Unsua Portu-su*»a (Oi Barroso-H, Lima).Mono*.tUáWcos de Casanova3e Japyjisy.. * Vdtabuiáno An-Uopontmieo de lidact,

—««xv—terrespattdései* — Tèda

rõ«*ssx»dèticia s>*ra «ata MSçáo deve ses enviada a: ©â»oatdo Alecrim — Redação doCarrei* da Manha — Av. Go-sta. Txtitt, 4T1 - 3-* andar —Rte.

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yCORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 8 do Abril do 1900'mÀmli—.

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.4 BBR2.° Cmlenio

(21 d* março * 30

Mari» do Socorro: "A pr»Ia ènois»!" Por *ssa expressio carac-t «ríramos a candidata do AudaxF, C. ao tltnlo de "Oi Mais Belos

Olhos do Rio"

do Rio porque éle é bem servidode praias balneáriss". Imagine,Socorro, ie com'os Podéres tam-bém íôssem para Brasilia as nos-sas praias I NSo teria o caio dtse pedir socorro? Ma* ene patrl-niAnin Inerente a terra dir* águana bOca dos que "mudaram aráuri" e ie paisanm a Brasília.No fim é o circulo vicioso Rio-Brasllla-Rlo, porque no fundo to-dos os caminhos conduzem Aex-capital. Para isso temoi praias,nSo é. Socorro?

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes:Gleba, da Confederação

Rural Brasileira, n. do bimes-tre novembro-dezembro de1959, destacando-se: TerraMorta. — Reminiscôncia, etc;A Pequena Obro da DivinaProvidência, obra D. Orione,n. de março; Revista Brasilei-ra de Gêneros Alimentícios,n. de março; Titnk, n. de íe-vereiro. •

Maisa deixouo hospital

¦ S...PAULO, 7 (Sucursal)— Mais magra 12 quilos ccompletamente recuperada, acantora Maisa deixou hoje ohospital em que se internouhá 30 dias, para um completotratamento de saúde. Nesseperíodo, além de 3 operaçõesplásticas, a cantora submc-teu-se a uma psicoterapia,pois, em virtude da vida agi-tada que levava, achava-secom o sistema nervoso aba-lado. Falando a respeito, omédico Herbert Langc infor-mou que Maisa não bebeunestes 30 dias sequer umagota de álcool e certamentenSo o fará no futuro. Con-serva o vício do fumo, masplenamente recuperada goza-ria de ótima saúde, desde

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???????•?•o JOSÉ CARLOS GOMES

Fair poucos anos, um grupo dchomens d* bem a dotndo.i de boa«ontadf, rcunlti-se nn ABI parafundar uma sociedade. Em umafirma comercial? Uma empresapara incorporar (nióueis? Pnra pn-nhflr dinheiro d* qualquer man«i-ra? JVdo,' O prupo reutilu-s* para/imdar uma artpciaçSo que cuidas-se das crianças vttlmas dl pura-lista i»..i,itii, preenchendo umaenorme lacuna entdo e*lst*nte.Foi assim qu* nasceu a ABBR —Auociacdo Brasileira Btntftctntadt Reabilitação, N6t, os'fundado-rtt, tamente nós sabemos o querepresentou d* esforço, didlcaçtoe trabalha para chegarmos àquiloqu* td r -:.-: na Rua Jardim Botdni-co ÍW, onde, pela tnanhd, dldrin-mente, qualquer ptssua poderá vero ndmero dc crlanfa» paralltica»que ali comparece paro tubmtter-se aot tratamentos cientifico», mi-nlstrado* por um corpo de médl-cos que trabalha' sem ganhar umcentavo. Haverá maior exemplo dededlcaçdo do que ésie? A ABBR iuma Casa de Saúde onde ndo sefala em dinheiro. Quem pode con-trlbuir, contribui. Quem nSo pode,nSo paga nada,

Ndo Importa.que o prethiho alichegue carregado nos braçoj daimir, ou a crlanfa branca desça deum Cadillac, o tratamento dlspen-sado i rigorosamente Igual, a de-dicacffo dos mídicoj i a mttma. £mio i necessário pístoldo para teratendido pela manha na AEBR. Amaior dificuldade reside nat pes-soa* pobres residente* em qual-quer ponto da cidade, chegarem dABBR. tsse é que ê um problemasério porque nem todos tim di-nheiro para pagar táxi. Como podtum pobre morador distante che-par d Rua Jardim Botdnlco? NaFrança, por e.remp!o, nn.t cidadesonde há centros de reabilitação, oFjército fornece transporte, emdias determinados, iddia que po-deria ter lançada aqui. Não seriauma colaboração valiosa e huma-na para reabilitar crianças brasi-leiras que tiveram a desgraça dcnascer perfeitas e a paralisia imo-bilirou?

Ontem, em reunido de diretoria,tivtmos uma noticia que a todosemocionou profundamente, Umamocinha d* dezessete anos, linda,uma flor, mdça ttm pai nem 'mãefaqui chegou sob a proteção do go-vernador do Parand tdda paralltl-ca. Pois bem. Essa mocinha no diai de abril teve ' aità. Deiiou dABBR caminhando.pelos seus prd-prlos pés, Ue sapato de salto alto!Sofreu aptnas pequena interven-ç8o cirúrgica praticada pelo dr.Oswaldo' Pinheiro Campos. Esplén-dida vitória da ABBR, injtituiçfloque se propãs a reeducar os atin-pido» por defeitos flHcos dentrodas possibilidades materiais, dosrecursos da medicina c da vonta-de de Deus, conforme estd conJlT/-nado cm seu Estatuto.

CARNEIROde abril)

fii.ii'...>»' Mantenhi-ie em ex-t'i'.'ta!iv.i logo que •« lançar emempreendimentos arriscado*, au-ceiio cm pequenas operações dedinheiro. Ateiçlo: Noto períodode «orte. Saúde; Dentiçéo maisdoloroA».

TOUROmaio)

(21 dc abril a 20 de

fr»ll "íi»; i.i>,;„ de (Ott* »i.proTCttar pira o* do Inicio doIgno; mis nio *e deixe distrair

ou influenciar pelo melo. Afel-çio: Mantenha-se *6bre «uai in-'.cnçdei precedentes, gaúd*: Pu-rltlque *eu organismo.

OPORTiJMD/inES BE IWmlEHORÓSCOPO DE SEXTA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 1960

Mesmo clima qu* o da véip*r», porém, com mili facilidade paiuie encontrar um terreno d» entendimento • rompreenslo com os quedelem a autoridade. Rrdnbre-»i> ri» >.. ...i. .-•; . c^, (rUI ,,,,,,,,.,.,>>nm, >>.tos; surprlsai a erllar. Sorte com o i e o í.

ANIVERSÁRIOS: — Ultlculdad»* a enfrentar por atrase* ou poroutraa clrcumttnrias liidependen tes de *ua ront*d*. Ma* o triunfoirr.i certo. Esforço* recompensados.

NAsi i.MK.NKis: — snn filhou **rio turbulentos » Indisciplina-do*; mas, esclareeldo* *6bre a* conieqllénclai de *«u* atoi, êle* me-lhorarlo por sl mesmos.

AtMi.-io: 8u* felicidad» nio «eritmai* que urn^ quesito de confi-anga reclproc*. sadde: Comacom menos tempero.

dada agredira. SaAd*: Cuidadocom os perigos de lntoxloaçln.

d* utembro a(21 d* maio a 21 deOttMEOB

junho)Profiislo: Dedlque-s» aos ne-

.iii'ios. Inspire confUnc». A so-luçlo cqnitativa seri encontra-da. Afelçio: Proposta que pode-r* surgir no âmbito de sua* ati-vldades. Sadde: Perigo de kci-dente na estrada.

(23 de Julho a 23 de

(22 de Junho aCARANGUEJO22 d* Julho)

Proflssio: Mostre sua habilida-de e nio hesite em linçar-it emutiridade* difíceis, mas que ae-]am de «eu pleno conhecimento.

LEÃOagosto)

Proflssio: Seus Impulsos ser&ocontrariado* por incompreen-sdes. Defenda os «eus interesses.Afelçio: Mintenha-ae em guar-da. Sadde: Perturbaçdei diges-tiras.

VIROEM (24 dc agAsto a 22 de•etembro)

proftnto: Dia decisivo para oque resta a fazer de mal* lm-Íiortante.

X* o momento de rea-izar eeu* projeto* e de firmar-

«e plenamente, Afelçio: Rlvall-

BALANÇA (2333 d* outubro)

ProtUtio: Nova* obrlgaçdr* olerario a atrasar-se: tome ascoisas t, atrlo. Afelçio: MudançaImporUnt* em vlai de operar-ie. 8»úde: PerturbiçOei glandu-Iara,

ESCORPIÃO (24 de outubro a22 de novembro)

Proflssio: Eis o momento riefazer uma pausa. Solicite uepessoas que poderio ajudà-lo oudecidir da sorte do que tem apropor. Afelçio: Seu desejo maissecreto seri satisfeito. Saúde:Cuidado com contágios.

i.AOtTA,W, <,M .tt iwfmtMr*a 21 d* dezembro)

Proflssio: II* o momento d*realizar *eu* projetos; procur*o entendimento « a reconríllaçiocm todo* oa domlnioi. AtrlçloiHatUfaçlQ em seus contatoa.Encare pioi«io> future». s«úa*iveatruia blllar mais temível, "

CAPRICÓRNIO (32 da dl wm-bro a 20 d» Janeiro)

Proflssio: Nio peça o Impoul-vel. Mndere «uai exlgAnclas.AfriçOo; D* prova d* um poucomais de generosidade e n bomambiente renaacert. SaAdr: Atin-te |.....i * quilidade do sangue.

AquARIO (21 d* Janeiro a 1»de :>•-.>¦.r¦'. >

Proflssio: LlmltaçSo paasagal-r* em seus meios de açlo; ntose descubra muito, Afelçio: Tt.llcldade em perspectiva. Saúd*:Cuidado com as conicrvt* a ali-mentos fermentosos.

PEIXESde março)

CO d* fevereiro * 10

Proflssio: Prov» para os doInicio do •»¦> u»>; cuidado com «•reaçoei «inuoaai de «eu» inlml-goi. Afelçio: Atençlo pita qu*>>.>•• desrubrtm o qua desejamanter em segredo. Sadde: In-ti- ur.» fraco.

RUMILIUI

que evite o excesso de traba-lno e as continuas viagens aque está obrigada pela suacarreira artística.

Todos os "Tccn-Agers" brasileiros estão aplaudindo nbelíssima campanha que D. Helder Câmara (na foto)

vem promovendo pelos flagelados nordestinos.

O JOVEM ministro Paulo No-nato adiou jisra o próximo do-mitigo a su» viagem para * ln-glaterra. E na próxima semanaquem também tn< para a F.tirai>*e » bonita paulistlnh» RenataSou: a Dantas, que agora sctornou carioca.

KM SAO PAULO, tí*íde sábailnúltimo, com alianças na mio di*-retta oi Jovens Dario RibeiroNetto e Sônia Maria Pire* dcCamargo. Enquanto Isso Maria}'¦'¦• ¦.:..-, Wallaee Cc^hrana eDiogo Antônio Speers de Bar-ros * !¦• i- - ;¦. ¦> p*T» i mio es-querd» no dia 29 de maio pró-xlmo.

A SKNRORIt ff ,r ¦, Helenarraannjr esti tensldande vi-..nma reunllo qu* Ma ofueeerina sna vitídlncia na próximaiérça-taira. A fesu «tri em ,•-<-¦menagem « «««herita Leda Ar-aoa He Mello, qne legoiri napraxtno tâbado para a 1 :•»-.ende fk*ri nm ano estudando,

* ? *TA.MF.iSf dr 5*0 Paute esta-

reo* sabendo que foi dos maisMiortmasitadoa « -coq"" oferecidopaia *M»hera Jtctnta Domtr.guesno última domingo. A rm-r-.'.-

» T*"*? - C*r«t# - Rmss.RArâa •* *\mm - t*f*M,

**

'AS CORR1D.4SO JOVEM Xwata» H -e estava l.MiiWlài algwa amigo*' na

W4t» i* tmmm^tm. Bastmx* <tcu%es na ctíssa á# ãmnmin*» ***HC&SOS PARARtxs ã «efetaita Vera Regias &sí*fcsía ?o« anívw-»*« emum e • teafcartta Angiia Maru Viana qaa cowplirta ano*a.-r,»rfa *** KQRO OSMENTADA por tc** a *2*$fcsei« da Tít-»*«** Augusta «« Ctrvílh» eme jqj jj;AO pxCVO. tm Janta.- ofe-reçído pai» tt.T-h.-t Alsoat RaWfe, «wtaows-w a eSegicela m*ttemm\t0S*M C*mt*a*m. Aítm tm Um* « Veta tfa Ciaha »u*-b» •**MtTPO SIMPÁTICA a eaaajpwka da dweSMra d« qu*«rt«i la»{»iiaP*5» cante» <t* art» Jay»* KasaiiS* *« immemwm 4m yíbío** 4«*«=*»?tN» t^.r-immtx. *** fVOSQÍt «ttCSUi» e»fea-f«fa' **,i**i«sm ittatine t Ktetepa «wít isceaMatqatl até e tua 6» n**s ••• AMA-JÍSA w»M»»«*j!4 rtmétmi» xU «ssBfeaeita Aaíta «»??!»*» «©a «urisuni&iWS ¦»». 'iM*iS tssst «£Í^»,«iSãgSUWMBSSf:-,'

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REC0RD ^—^_,— T71 , 1 I —-> I;n iT^T I - - cl,nK!A\^ ^>\

*» CXmm. i ' 1—1. '' \ /.^-^~.1- / r^~\^ :t 'fmk* L* ító :; ~T~ ^m%w/W7M> $ fim

~~~~j iJ^^r^ MU^í3 '^È^J^ «H^W

A a% ~í >«aí \ltO fXA Httl/frY.Lmi—^ •?^fcfi^Plf

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nincl.i da nova geração foi quaseque total. Entre os presentesestavam Maria F.lisa AmaralGurgel. Hélio Silveira, Baby Fa-' rlna. Margot Prado Silvestre.Levy Sodré Filho e Cecüla VI-tela,

A BONITA Maria AntAni»Mlglinra recebeu na sua bonitaresidência na ftlllma quarta-tetra para Jantar a tu» fc*!*amiga senhorita Regina HtrclllaÁlvaro Costa.

O JOVEM CUudio Esles-ís,que «gora faz parte da nova dt-ratoria do Lagolnha CountryClub. *%\í convidando par» um»animada "ísrsiijssKm" ¦ serrealixada no próximo domingo.E aprovaUou para comunicarqu* a MmpàUca agremlaçío ofe-

bali* camavale*eo no "Sibadod» Aleluia",

VM -BROTO" que t»« um»vida iiiriii malta VGttna» * axeaherlta OdfUa Maria Flores iarasha. Alnd» Ba.aall* én ti-Uma tnarta-faira astirv presra-1* a tn*a raeepfia aa rr-Ãdtariada t«ab«r XagalUe» piai», r.»eamfaabia dos stos pai*.

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"m^mamttmtmammmm» ma»»taamm»mtttwamm»fmm mummmm^mmmmmmmm*mmm*mmmmmwmm mmmumummmmmmmmmn mmmwwmmmmmmmwmum

2.m Caderno CORREIO DA MANHA, Sextn-feira, 8 de Abril dc 1800

REGISTRO SOCIAL JAZZ RAMO & TVANIVERSÁRIOS '

Fazem «not hoje; Allc*e Silvei-*.», Katjuel Cook Lopes, RestllutaMiria Laranjeira, a os ira.: Nel-ion de Souza Carneiro, CalabnrCruz, Armando Nogueira, ValterMoreira Lopes, Osmundo Salen,Ren. Felicíssimo Cardoso, Ante-nor Biachlnl, Joio Selxaa, Henrl-que s. Gome», gen. Estevflo Lei-tio de Carvalho, gen, José Vlel-ra Peixoto, Aníbal de Sabola LI-ma, Nelson Tabajara do Oliveira,Carlos Ribeiro, César Pires Cha-ves, Eugen Szenkar, Dlonlslo Baa-•I Heleno de Santiago, Sady Ga-rlbaldl, Joso Fausto de AraújoJúnior, José Selxa», RaimundoDelmlrlano Partilha.— Aniver: .iria hoje o sr. JorgeRodrigues, do Dept," de Contabl-lidade da Record PropagandB.DATAS INTIMAS

tsti anlversarlando hoje o me-nino Carloa Henrique, filho da*r,i. Ana da Conceição.— Transcorre hoje mais umaniversário natalicio do meninoJayme Jagodar, filho de conheci-tio comerciante da Tijuca, quepor êste motivo oferecerá umabonita mesa de doces aos seus,,amlgulnhos. -®-CASAMENTOS

lan» purim - Arthur II. Bun-ehaft — Realizar-se-á amanhfl,dia 9, at 21 horas, no altar-mor,do -Templo Israelita, Rua Tenen-te Possolo, o enlace matrimonialda art*. lana Purim, filha do «r.Naum Purim o da senhora Ha-chel Purim, com o senhor ArthurBenstcln Bunchaft filho do se-nhor Arnaldo Bunchaft e da ara.Branca Bunchaft.

Vera Maria seabra Fagundes -Eduardo Seabra Fagundes — NaIgreja de N. S. do Carmo, à rua1" do Março, no dia 23 do mêscorrente, às 17 horas, reallza-se ocasamento,da srta. Vera Maria,filha do casal sr. José Chrysan-tho Seabra Fagundes, com o se-nhor Eduardo Seabra Fagundes,filho do ar. Miguel Seabra Fa-fundes.

Wilma Garcia Torres - JuanFrancisco — Reallza-se-á no dia24, âs 19 horas, na Igreja de N.S. da Glória do Outeiro, o enla-ce matrimonial da srta. Wilma,filha do sr. Altamiro DomlngucsiTorres e da sra. Centra GarciaTorres, com o sr. Juan Francis-co, filho do sr. José FranciscoYanes e da sra. Josefa Belen Ar-iahona.

BODAS JJK RUBIFestejando as lindas de Rubi

do casal Dulce Blvar Pereira deSouza-Eurlco Crespo Pereira doSouza, a família manda celebrarmissa votlva no próximo dia 10,domingo, ás 10 hnras, na Igrejado Silo Francisco Xavier, no En-genho Velho.

ALMOCOS"Clube do Galo Fluminense" —

Por coincidir com a data dos fes-tejos da mudança da Capital, enos proximidades da SemanaSanta, o lü almóço-encontro doClubo do Galo Fluminense, pro-gramado para o dia 21 de abrilfui i.,.ii.fi:i iu,, para o dia Ia domaio. ao meio-dia.

O anfitrião scrá o presidentada AssoclaçAo Fluminense deAvicultura, sr. Roberto BeblanoCosta, que promoverá novo en-contro de seus companheiros avl-cultores, na Granja Guanabara,Instalada no Município de Duquode Caxlns.

As Inscrições para o almoçopoderio ser feitas, pessoalmentena sede da Associação Fluminen-se de Avicultura. A Avenida NiloPeçanha, n. 12, 4» pavimento, sa-las 410-421, no escritório daGranja Guanabara, a rua do Ro-sárlo, 188-A. ou pelo telefone42-3184. onde serio prestados ou-tros esclarecimentos.COQUETEL

Homenageando os jornalistas dabancada do Senado que vã» atuarprofissionalmente em Brasília, aGuanabara-Pre-is oferecerá umcoquetel, quc Intitulou da "ami-zade", hoje, âs 17 horas, na suasedo á Praça Floriano n. S5, 7°andar e para o qual convidou to*dos aqueles representantes e se-crctArlos dos órgSos de Imprensado Rio.— O adido naval A embaixadada Venezuela oferece, dia 12. apartir das 10,30 horas, um coque-tcl buffet, na sede do Clube Na-val. Avenida Rio Branco, .agoracom restaurante sob novos con-cessionários.

VISITASFazendeiros americanos vi-

sltam o Brasil — Cinco fazen-deiros norte-americanos, agracia-dos com um prêmio de eficiênciaagrícola pcla Ford Motors Com-pany em 136», visitam atualmen-te o BrasU, tomando parte numplano de colaboraçfio agrícola*Os fazendeiros R. Newell Elder,Tom Madox, John Farley, Wll-

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ESQUINA SONORA•sosccsaacooo NICODEMUS & CIA. sossocsooogoc

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LPs NOVOS"12 CHORINHOS DE SEVERINO ARAÚJO"

(Severino Araújo — Continental)Mais um álbum contendo composições do conhecido maestro

Beverlno Araújo (apenas uma de parceria com Aldo Cabral, ochoro ("Mirando-te") foi lançadono mercado fo-nogróilco pelaContinental, cominterpretações dafamosa orquestraTabajara. Asfaixas sSo: FaceA — I. "Umchorinho paravocê"; 3. "Umchorinho em Al-dela"; 3. "Umchorinho emMontevidéu"; 4."Puladlnho"; 5,* O h I clarinetegostoso I"; e 6."Urn chorinho .•m Pinhal". Fa-ct B — 1. "Umchorinho dellcto-to"; 2. "Mlran-do-te" (de par-cerla com AldoCabral); 3. "Pensando em você"; 4. "Espinha de bacalhau" 5. "Umchorinho para clarinete"; e 6. "Um chorinho em Cabo Frio". CapaInteressante com figuras de arame, representando os componentesde uma orquestra, ai no caso, a Tabajara. dc uma foto de MárioAndl. Contracapa com notas sóbre Severino Araújo e algumas in-formaçOes sobro o choro.

"WILSON MIRANDA"(Wilson Miranda — Chantecler)

Um álbum da etiqueta de Casslo Muniz traz novamente o cantorWilson Miranda Interpretando, numa face somente sambas c naoutra sòmenterocks, alguns emhorríveis c des-cabidas versfiesdo Fred Jorge(o pior vcrslo-ilista que já nas-ecu no Brasil),Espirito Santo,Tonl Chaves eoutros Inte-lecluals". Bem.Mas vamos ásfaixas do micro.No lado 1. (sósambas) há —1. "Sorrir e cho-rar" (Erlon Cha-ves - Sldcy Mo-rais): 2.' "Sorrir

»-.--, , c chorar" (Titorv, A Madi); 3. "OlhosF X >i" J9& 1 verdes" (Aldacyr. .<?¦«•.«(;,:•*•: ,.?„s,..!,-rf!,,V..-. ¦;,.«-¦.. LOUTO

--.Linda

Rodrigues); 4. —"Matdatia** (Sc-bastião Nunes - Gilberto dc Almeida); 5. "Escuro assim" (Blilu -

MuUm); e 8. "No primeiro trem" (Stdney Morais). No lado 2 (sórocks) temos — 1. "Bata baby" "Long tall Sallj- (E. Johnson.Vtrsâo de Tonl Chaves c D. Fulgínclo), a vcrsüo mais Imbecilque JA ouvimos em toda nossa vida; 5. "Marilin" — "Kath-A-Leen",rocK-calypso (J, Kahen. versAo de Fred Jorge); 3. "Eu precisodt amor" — *'Y<*u nced love" (Price - Logan - Espirito Santo ver-sío): «-. -Aquele rcltigio" — "The ctock** (escrito errado no rótulodo disco), rak-balad* tSedaka - Greenfleld - Ribeiro Filho (ver-lio); S. "Rlng a rocícln' (Scdaka - Greenfleld); e 6. "OnJe estarás?"— "Swtet sugar llps** lllps escrito errado na capa do ál«^m). rock-calyp***» (FeUce - B. *âryant) _ Carlos Amírtco (versào) e 7. "*£*porque..." — "Thats why I love >¦«?•• »- -*a. Gordon Jr. - T.Cario . Fred J«>r;s (versão). Acompanhamentos de orquestra regidapor -ciclo A)vare*. Capa dupla, Isto *; nio h* contracapa Numahá um foto empunhando um» guitarra o na outra (tirada no próprioestúdio de gravação e outra dc summer ou eutr» coisa qualquerqut o valha.

SUCESSO DE HOJE

MeditaçãoS-vmb* de Anlónto Cario» Jobim t Newton Mendonça. Gravação«t I*aur* Garcia. .

Qnem acreditou no amor, ne *otri«o, n» florEnUo senhe. n. «onhou... t p«r«eu ¦ pa»O a3S«f; o -..-:,;.,-- ,. » tia;

. S«- transformam depressa drmalttimem ma tatmtp* abrigo» * trtoteta 4» vtrTttdo itta it pei-lerK na sellAle procurou um r .«minha e rejumJi »-¦;•«-" d* «m 41* ffUi*J-i-*m eheretu chen-a * Uns» «a« Um r-!»nto Já *K»UQue» depel» «falteu a» a»*r, ae sorris» t i IH»tKnti» tudo roc^tiírt.-jF»U a rr*p*U **e retf&a o t*SUft*e do amor» » (t;«.•,» ».•»?.,...

DUAS EUAS QUE DESPONTAMttm ema* Klxa* ma mrrt.it.- ferie* rance» antes Kataismra*r*at*r*s v*m*. « Ptta. •*(».«« tas«Us*> CtlS f»*f»í» t* tal «**

grtttah«M M»t*r«.:M r nír,.riiVi. .-. ,«¦ MÉM * -*artl-tí>iÍM!»-> , »aatta t#*u •«••-• tehar » vtttt • tetatUrr; immh ArsaMr*»* \

rtttntir» *»«* iwt «( »»atKua-4» m <)«au« veate* ««« tai te»»rUmtm ê* tu pmt* fítmt i#Mtt* »w » urre. v« tntetrm»t<>, mr-Xbei mrtmam umt m* Ma «*ítg» o» «n« t\*mxi* m^mmpmn** te«*? '**»• • »«*» **«* (»tt .hâ» tittt IMet***» em >-i»l^»TSm,*M*jtt »t««HU Pa mmmm* feegtwkt «H»;.j<M|«rirtt * *í*tm*reit1m **j»»asta»«»*» SS**. * SmmttA. w Ri* i* *ít»S««»í acsQ mUU» 'Irt-Papararo** n«HUiMi> » mma tni ptmatatm: pafaXattaaPt * meta*.8»*** A* tm*. fmt*. mm* # asa t*rt»ff}# rit * * mm»* tt&Si» »«í*t» * f*tPfé 1>*Mll9.

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liam Flgl e Harold Halty. visita-ráo além do Brasil, Costa Rica.Panamá, Colômbia, Peru, Argen-tina, México • Venezuela, Emcontato com lideres agrícolas dês-ses paises, estudará» o desenvol-vimento e a orlentaçáo adotadas,por outros povos, bem como exa-ii'iii.M,ni sistemas agrícolas comos fazendeiros locais e grupos dejuventude rural. Acompanhamos fazendeiros visitantes, os srs..inii.ni M. Carter, presidente daAssoclaçAo Nacional Vocacionalde Professores Rurais, FrankRook, wiin.im J. Goddel, DeanRussel, da Ford Motora Compa-ny. \—®—EXCURSÕES

ExcursAo ds ACM a Belo Ilòrl-xonte e ouro Preto — Organiza-da pclo seu Departamento da Mo-cidade, a Assoclaçfio Crista deMocos do Rio dt Janeiro reali-zar.i. entre os dias 13 e 17 deabril corrente, uma excursAo so-ciai e educacional Aa cidades deBelo Horizonte e Ouro Preto. Ainiciativa visa colocar um .nu-meroso contingente de Jovens deambos os sexos, com mais de 16anos de Idade, em contato dl-reto com tradiçOes mineiras Ins-t-ritas na História do Brasil.

Superintenderá a excursão, dn3uel poderio participar menores

e 16 anos' desde que acompanha-dos por seus responsáveis, oprof. Adalvo .Dourado, diretordo Departamento da Mocldade daACM.

Os excursionistas da ACM dei-xnrlo esta Capital no dia 13,quarta-feira, da Semana Santa, ás- 21 horas, no noturno de luxo daE.F.C.B., desembarcando As 16horas do dia seguinte em BeloHorizonte, onde percorrerão nsprincipais pontos do centro u.-bano. No dia 15, As 7,30 horas,seguirAo para Ouro Preto, a fimde entregar-se a um intensoprograma de visitas a museus,igrejas, monumentos, escolas, etc.No dia 16, voltarSo a Belo Horl-zonte, para completar o progra-ma de visitas elaborado para acapital mineira. No dia 17, via-jando de trem de luxo, regressa-rSo ao Rio de Janeiro, As 19 horas.

As inscrições para a excursá'estão abertas na sede da A.CMA rua da Lapa, 88. Em torno d«cada visita a realizar-se, tanttem Belo Horizonte como em Ou-ro Preto, os excursionistas rece-berSo ensinamentos ministradospelo prof. Adalvo Dourado e poroutros membros do corpo docen-te da Associação Cristã de Moços do Rio de Janeiro.

ExcursAo A Europa e Terra San-ta — Soh a direção espiritual dcMonsenhor Álvaro Negromontepartirá no dia 17 do corrente, pe-Io "Glulio Cesnre", um grupo depessoas que, depois de uma ex-cursáo pela Itália, fará peregrl-naçSo aos Lugares Santos, dondeuns voltarSo ao Brasil e outrosficarão na Europa para visita"santuários de França, Espanha <¦Portugal.

Jam-session no sábado espíritos copiadores

VIAJANTESO jornalista norte-americano

Zousmer, edltorlallsta do "BostonGlobe", deverá chegar ao Rio deJaneiro na próxima segunda-fei-

Ta (11 de abril) num Clipper daPan American World Airways,procedente de Nova York, paraduas semanas de visita ao Brasil,Nesse período, o sr. Zausmer vi-sltará Brasília, de 16 a 19, e SSoPaulo, de 19 a 26 de abril, quan-.do prosseguirá viagem!para Bue-nos Aires.

Euclydes pires — Para Cambu-qulra seguiu ontem, em gozo deférias, o líder sindical sr. Eucly-des Pires, presidente da Federa-çáo dos Empregados no Comer-cio, do Rio de Janeiro. Ao seuembarque compareceram a dire-toria da referida entidade degrau superior e presidentes deoutras entidades sindicais, jorna-listas e Inúmeras pessoas dc suasrelaçóes de amizade.—®— tMISSAS

Antônio Pinto de Almeida Es-tevês — A família de AntônioPinto de Almeida Estcves mandarezar missa de 7o dia, por almade Antônio Pinto de Almeida Es-tevês, hoje, dia 8, ás 8,30 horas,na Igreja de Santo Antônio dosPobres, na rua dos Inválidos.

Realizamos sábado passadouma jam-sesslon que contoucom os músicos Luis Melo eDavld Shlndlcr ao plano, Szi-geti, Tlão e Wnldlr Marinhono contrabaixo e Dom-Um eMaurício na bateria.

Iniciada a "jam" pelo triode Luis Melo, integrado porôle próprio, SzlRetl e Maurl-cio. começou êste a sua par-ticipação com a composição"Pour", seguida de 'lílakingWoopee", cujo tema íoi ex-pôsto por Szigeti. Êste músi-co, sobre quem já em 1940,quando ainda tocava trom-petc, Leonard Feather escre-veu um artigo na revista"Down Beat", tem uma so-noridade cheia, profunda e asua técnica segura, aliada aum inegável sentimento parao ritmo, fizeram de seu soloum dos melhores da noite.Maurício repetiu o êxito desua,participação no "3.° Con-certo Brasileiro de Jazz". Fe-liz, particularmente nos so-los utMSourinha-bumbo, crioupor mais de uma vez fraseslógicas nas quais a sonorlda-dç leve da vassourinha cedialugar às repetidas batidas dobumbo. Maurício nunca inco-moda o solista; ajuda-o, atra-vés de "breaks" inteligentes ecom função ritmica-melódica.

Luis Melo é o virtuose doritmo. E' fácil, conhecendo-se a seqüência harmônica deuma determinada composiçãoimprovisar sobre esta man-tendo um único desenho rit-mico. A dificuldade surge,quando mudam as figuras va-lorativas das notas, quandoaparecem pausas, contratem-pos, etc. Êste domínio rítmicoé talvez a característica prin-cipal de Luis Melo. Inteira-mente à vontade, sábado úl--timo, êle, particularmente naconstrução polirrítmica (coma colaboração de Dom-Um)da composição "Falling inLove With Love" se revelouum grande pianista.

Tião Marinho é provável-mente o contrabaixista maistalentoso da nova geração.A sua concepção harmônica eprincipalmente a segurançarítmica fazem dele a colunavertebral de qualquer con-junto em que participa.

Estreou o jovem pianistaDavid Shindler, que apesarde não ser dono ainda de umatécnica digital evoluída, pos-sui o sentimento jazzistico deque impregnou as duas com-posições de sua autoria queforam executados pelo con-junto de que fazia parte.Waldir Marinho, depois deuma longa ausência, voltoude uma maneira brilhante.

"Cartagoem chamas"distribuídopelaRank

LONDRES — A "Rank Or-ganization" incumbiu-se dadistribuição do filme "Carta-go em chamas" de CarmineGallone que será exibido emtodos os países da Common-wealth, com exceção do Ca-nada, Hong Kong e Mala-sia. (ANSA)

Moderna vacinacontra a raiva

Modernamente para se imu-nlzar os animais contra a rai-va & veterinária possui arma demaior eficiência pelo perio-do mais longo de imunidadeque produz — é a vacina avia-nizada. Assim chamada pórser produzida em aves (em-brifto de pinto).Para o preparo desta vaci-na se usa amostra de vírus for-necida pela OrganizaçEo Mun-dial de Saúde e que foi batiza-da como amostra Fleurv. dadaa sua procedência, isto e, isola-do de uma criança com ístesobrenome e que faleceu de hi-drofobla. nos Estados Unidos.

Vacina anti-rablea avianl-nizada é uma só. c procedentedn mesma origem, variandoapenas em seu preparo o nú-mero de passagens.Depois de pronta a vacina,existem dois meios de mantí-la, sob a forma fresca ou liofl-lizada. Em ambos os casos operiodo de imunidade produzi-da é o mesmo.

Desde 1956 a P.D.F. vemfabricando e -aplicando em seuspostos do Deportamento de Ve- .terlnárla íste Upo de vacina.Do Inicio com a cautela nc-cõssária para o uso de um novotipo de vacina se dava cpmperiodo de imunidade um anoe melo (18 meses), a partir de1959, provavelmente depois dostestes necessários passaram ostécnicos municipais a admitira ampliação deste periodo paratrês anos (36 meses). A yatí-na continuou s«*ndo s mesmasem nenhuma modificação noseu preparo.

Obtido um "modus vlvendi**,com o Ministórtó da Agricultu-ra a vacina depois de prontapassou a *er liolilisada no Ins-tituto de Biologia Animal (Km.47), Por-ém continuou a ser am**aes vacina aoenu coramaior facllidatte de consena-cio, apwar da maior diflntída-de ü.:-» sua manipulação emcampanhas de vacinação «mmassa.

Assim o noticiário teige quetrm divulgando a utilizaçãopel» P. D. F. de uma vaciasmais eficiente e de maior pe-nodo de Imunidade bem eomo

CRISTAIS "FRATEUI

Í6AHIÂ)h* mmi* «se »

tcí-ks o» saaSsor»?* -3a aaaaa, pai. «aestísrtstóí* «m pi*****- oustaj, deko-OtU WAtttMftaiO - MwsreiüK-. •ssfiKsse c«sa ss a|*3í» tseismfva St.*VAtTJSft CCSÍSttA - Ai. SEa P*-

— —.—.V- *í*. ' „:.... <* j-.*.» ri r__.;.. :. O V»»»»»* m%p mua^f.m*. *v-ww.»v -»¦» pB.»«

A. BARONE FORZANOnoticias de que as vacinas usa-das antes da atual administra-çáo eram de menor potência,é mentirosa e cria dúvida noespirito público com reflexosimprevisíveis.

O público com a dúvida le-vantada passa a se esquivar devacinar os seus cües e quandomordido por algum animalcomparecem ao Instituto Pas-teur receoso de que as alega-ções levianas de "falsas vaci-nações", "água suja", sejatambém contra aquela depen-dencia municipal, que náo fa-brica vacina avlanizada e nadatem com o problema veteriná-rio na prafllaxla <la raiva. Eassustados os doentes per-mintam aos médicos, "nfio háptsrlgo nesta vacina? Ouvi pelorádio alguém da Prefeitura di-zer que era água suja?"

A confiança do publico pre-cisa ser reconquistada. A vaci-na contra a raiva preparadapela P.D.F. e aplicada gr&tui-tamente em seus postos, é deeficácia comprovada.

vacinem seus animais semsusto e se seres humanos fo-rem mordidos, procurem o Ins-tituto i*;i.--i cur que ter&o trata-mento seguro e dt acordo cerans recomendações da Organi-saçâo Mundial de Saúde.

"Temporada dofilme francês"em Londres

LONDRES — Teve inicio noprincipio do rais em curso, no"Nat4onal FUm Theatre", deLondres, uma "temporada dofüosfi francês" mie te orolon-Sara até l.° <3e juní»."No decorrer da mesma serponpresímadas. em três mfcses.65 fitas dc long* metmgem di-rtgidas pcJos mate célebres di-retores franceses doa úlUmostrinta anos.

A "teBipa»da** é patroei-nada pelo embalxsdor da Fran-«a. mr. Joan Cbaurei.

Já f«*A «títoklo o fume "Dé--jefcaer «ar llieii*»" de JeanHUTtmtt.

Seffsír-se-fcs cJsrss per JeanCocíesu, Oâwde Auíant tara.RcfeKt Bressc». Ressé Cialr,H. O. C3üxswí. Yrea Alàrprei.Mareei Caraé, Jacqnea Becknt er-irtítíart Jtqt»,

AMor» disso, scrá apresenta-do **Me?ai*3f Ripais" d* ttmiOtmorá * S5t«p?t.t*á-» perOèrsrti RiQSpe,

Oe Rime* tora» *rti*cteafe-da* d* -txn«fee»u*;?jí!|! Ttesu

A sua técnica despertou aatenção da platéia.

Finalmente gostaríamos deanalisar um musico que temsuscitado opiniões das maisparadoxais. Trata-se do ba-terista Dom-Um. Indiscutível-mente êle possui a caracterís-tica principal do' artista: oconteúdo emocional. A nôpcompreensão deste músico,porem, reside na ignorânciade seu processo de criação.

Criamos de subconsciente eda imaginação, criação entãosalpicada de giros musicais(pessoais ou derivados), quointroduzem o "ego humano"dentro da corrente de idéiascriadoras.

Dom-Um representa a pri-meira forma, enquanto a se-gunda conta com Rubinho ouOswaido para seus defenso-res. Como os grandes can-

Gennady Zalkotvilsciitoros de Blues, que com suavoz rouca transmitem apenasestados emocionais, Dom-Umcom os se??:' solos — comouma bica aberta no fundo deum barril cheio do água —procura .fazer "sair" o conteú-do temperamcntal dc que «'¦dono. Compreendamos o íe-nómeno: enquanto numa in-teligêncla faz o papel dc ge-rador das idéias, no outro oestado de transe funciona co-mo "a bica". Os resultadossob o ponto de vista estéfconão raramente podem ser de-íinidos com "crus", "selva-gens"; sabemos, porém, queestas palavras não sâo estra-nhas ao Jazz. Compreendeu-do o mecanismo destas duasformas de criação, saberemoscomo criticar estes dois tiposde músicos: com os órgãosgeradores de seus solos.

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íratitaíe*

Por HELEN PALMER

FEIRA DE UTILIDADESREPOUSO ABSOLUTO

Multo se tem talado iSbre o relaxamento ultimamente. No en-tanto, bi alcumat- normas multo simples que nem lempre siloexplicada aos artigos, para <|ue as donas de casa, comumentomulto ocupadas, possam também usufruir das vantagens do repousobem orientado.

Primeiro que tudo, o relaxamento nao requer muito tempo paraser feito. A qualqner hora do dia ou da noite pode ser rosto emprática, para que o organismo se refaça das carneiras do dia epossa trabalhar com mais eftcltncla.

No intervalo de um trabalho, o relaxamento pode ser feito daseguinte maneira: deite-se no sofá ou na cama, e contraia ummúsculo preferlvelmente o do pé ou perna e em seguida,relaxamento todo o corpo. Com o correr dos dias n*» se precisarámais fazer a contração, pois o relaxamento se fará automaticamentea um simples desejo seu, expresso por uma ordem, ao cérebro.

O relaxamento mais completo pode ser feito com uma tábuade passar a ferro. Ponha-a no chio, com os pés desarmados e le-

vante um dos lados da tábua, colocando ai uma base para que elafique num angulo de trinta graus. Delte-se com a cabeça na partemais baixa e os pés na parte mais elevada. Fique alguns minutoscom o corpo inteiramente relaxado e a mente desocupada das suashabituais preocupações. Se desejar pode ligar a eletrola, colocandoum long-play com músicas suaves de sua preferência. O repousosobre a tábua dez minutos duas vezes ao dia, ou 20 minutos deuma vez fará muito pela sua saúde e evitará que apareçam rugasno rosto e flacldez no pescoço.

Algum «Ua vuce há de ter trabalho em excesso e precisará demulta calma à noite, para aproveitar as horas de-repouso. Se vocêsabe que terá dificuldade em conclUar o sono, tome um banhomorno, colocando na água os sais de sua preferência,' sem se es-quecer do óleo para banho. Em seguida, antes de Ir para a cama,tome -íim copo de limonada sem gelo. Você dormirá serenamente,e no dia seguinte estará pronta para recomeçar a luta.

*

er, por. aue oe c/ioauie.TTS V£ CARNe iVÂO F/CA-

K e/Mi eoN&r

^hORA,Mii\'a 'VOCÊ PICOU ACARNE cOMAPACA,Bto\leive PA$SA'-LA NA MAmUlna eeMoea. eà isso/

1U9-APÍA

O LAMEAs peçus de ínmè nSo devem

ser passadas a ferro. Se o lamôestiver muito amassado, passa-sepclo avesso; se se desejar queo tecido fique opaco. Se o efel-to desejado ffir brilhante, passa-se dos dois lados.

* *RECEITA DE BANANA

Bananas à mllanesa: Bananas,farinha dc trigo, farinha de roncae ovos. Descasque bananas pri-tas ou dágua, passe jem farinhade trigo, no dvo batido e eiiiseguida em farinha de rosca.Frite em gordura quente. I'.'ótimo acompanhamento para bi-fes ou carne assada.

* *AS RENDAS

Conserve sempre bonitas »srendaü escuras, principalmenteas pretas, lavnmlo-as com cer-veja. Deixe dc molho duranteuma hora e em seguida passepclo avtsso, enquanto aindaúmidas.

* *O POUQLOTISMO

FEMININOr.* natural que as mulheres

gottem do estudo de lingnat,porque isto lhes dá muita opor-tunidade para falar, coisa q«<-adoram. No decorrer das aulas,que atualmente sio todas fala-dat, o tídio nio as envolve,como nas aulas de matemática• química, t tudo fica divertido.

As mí'[j< tim mestoo propen-Uo para línguas, desde temposimemoriais, e hoje é comamrtr-M SSTfti* fatando do»* atrft línguas, aptnas par gòtto epratet. pia* possuem também apaeltarta que *t arcessti* parar**e estado, o caldads de rept-Ur fii-imente as *f»aiavTM • en-tanaçAes. e g»sto da drantatlxa-ti». Tud» ltso retmldo fat tamque aa mulh*r*s. de nm nodogeral, unham mal* tatUaaçioptra estsriar tiagnas eitrasgei-ras ds que at h«a)tas, apt-

aar tt h»f»r elementatt do trxatntixxthn» qne pos«utsn grandeí»«i-n«i--!iíif, mne tatramm a la-laa» «rirtM im-ti,*, tam beO-dade. De nm tma4a gerat, r.-> en-tanto, i a mulher qae ponclmts faculdade mm* t*t»r

T* »

DIETA SADIAComa bastante legumes e tome

suco de frutas, para ter. uma.pele sadia. Pela manhi, em Je-Jum, nada como frutas cltrlcase também mamio, bananas emaçi. Ao almoço, princlpalmen-te noa dias quentes, nio facauma refelçio pesada, pois o tra-balho de dlgestio aumentará seucalor a indlsposlçio. Reforce odesjejum e tenha um bom Jan-Ur, comendo coisas leves à horadp almoço.

* *ROSTO LIMPO

Quando f Ar passar umadstringente no rosto, lave-o•multo bem para tirar qualquerresqulscio de creme de limpeza.O adstringente fecha os poros •pode com isto fazer com que ocreme, forçando dentro da pele,produza mais tarde, cravos anU-estéticos...

* *EDUCAÇÃO DOS FILHOS

Ouve-se multo dizer que amelhor maneira de se educaruma criança é.detxá-la fazer oque quiser, EsU é uma optnliogeneralizada, mas que lò podedar péssimos resultados.

Nio se deve confundir llber-dade com anarquia. A Uberdadabem orlenUda faz um grandebem á criança, pois lhe abr»caminhos e perspectivas nunca'vistas.

que sugere a moderna pe-dagogis t procurar a vocaçloda criança para que eU aprendacom maior facilidade, Interei-sando-se pelo estudo e teuUn-do-se mais feliz no ambiente es-colar e dentro do seu própriolar.

A maturidade lnfanUl é aindaum fator de relevante Impor-táncla, quando se traU de imporrenas íiormas de educaçio. E'muito cômodo recorrer aos prin-:ír!n« clássicos. Ot modernos re-querem cultara especializada domestre e boa vonUde dos paltpara que as crianças atinjammelhores níveis de comporta-mento tu vida escolar,

* *SACA-ROLHAS

S« vçc* tem um frasco bonitoque deseja a provei Ur para fa-icr um abajur, ma* que Umuma rtMht ern seu interior •nío pode retirá-la. penha n«tfrasco um pouco <J« a-r.Ani» eie£9 » ri-*.*-*» tAiri, «sanomlda.

* .*FIOS ELÉTRICOS

¦¦•'¦' qoe ->« fie* Pa Urro deentornar formem no>. perqst •toar» embora rmtfterr.e. UMfarfliíaíe dr *t tmmtptt. XtSMtam. iimtii 4a* tia* pmStm pat'furar r ea«tar ms eurto-tlrtult»,cw periro ti ir.fíndl».

TRUQUE DEMAQUILAGEM

? * *TAPETES

S» ws* eSaas tm apmtRtte-tj(MA aaestsr»» da <s«t**ç<5,. faça ¦ ttee*«*í*c*T cíws «ma feãsr miictar» mpSíiã* tnb si afes*** »~ -Sw d» pb Ce artes.. B» secns!-*r*--r* pmitm mn enmtSKítiti**am teluta m rife» qs» vfai és

**t* tmutt StpéUt (U f-Ma!3wiMt Mb ««e e* tUapa. ÍÚtfiaRareando qaadi**» s» qartsn

© tansasiws to* rata&at, qsj««aer arnimatm, ptagtm-m» «ws|W» * teu- -MKICkNttls) m**"-*.-?g-a> ..Jt j

"*•*"**** ÉiitiÉitl m tt.M»iariit.rp|*>|.<É|r^^|f^u-B.|r^r^_arju1_flurL_|_|L|W

O Rádio está repleto degênios. A cndadiasuTgemmo*ços esplirituosos nnunclaindonovldadea. E o fazem com tan-to ospalhaíuío que chegamosa acreditar que será reatmen-te novidade. Mus, aconteceque ligamos o receptor, da-mos uma volta no "dial" eencontramos tudo igualzinho.Igual não. As vezes mudam otitulo para evitar maiorcu rc-ações.

5ft deveras lamentável. Tan-tas emissoras, tanta genteboa por aí e os espíritos co-piadores é que encontramcampo para expandir sua in-competência estampada natesta. Só não a vô quem nãoquer. São copiadores: can-tores, produtores, diretores,enfim, o negócio é copiarporque se torna muito maisfácil que criar.

A Mayrink lançou uma li-

nha de programações humo-rísticas e logo copiados. Ouvirqualquer outro programa hu*moristlco era o mesmo qü-souvir os «aa PRA-C. Ato eavozes dos comediante* eram

imitadas.Surgiram os programas portelefone c, hoje, todos fazem

o mesmo. E, aborrece ligar oaparelho e encontrar mais doum programa com as mes>mus características, feitos nalnu- iv.ii.s bases. Quando se''bola" um programa, há apreocupação dc agradar oaouvintes. Náo é agradávelconseguir isto c ver que ou*tros (Incapacitados) o copiamsabendo quc o êxito será*certo.

O Rádio necessita do espt-ritos crwdores c nfio do co-piadores, náo acham?

OZ1EL PEÇANHAFLAGRANTE DA TV í

^^ÉSfitfabflsB*! *' » **"^i«*»'

àasCT **^* tS^wJÍSS *-¦?*** Am ¦ 1

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BaB^SKWw^Wt«,^^^;v^^v¦>¦'-:>*^'¦" .;. y ¦¦¦¦\Ba^^st»-.*-?*^stt^t'itK-MH.-, "^"^Jâ'^'to«kilj^'-r^'*l;)'{

Cena do programa de Raymundo Lopes, "Atire a PrlmtlraPedra", apresentado is quintas-feiras, pelo Canal 6, vendo-te cmaçio Paulo Maurício, Aracy Cardoso o Ida Gomei.

NOMES & NOTÍCIAS:{: Atendendo aos pedidos dos ou-vintes, o cantor Ivon Cúri seráa- atraçSo dc "Seu Criado", que aNacional transmitirá hoje. Parti-ciparfio, ainda, dessa produção d»Lourival Marques o narrador Cé-sar Ladeira, a radloatriz n,il;yLúcidi e comediantes do elcn-co E-B.:J: Estreou na Rádio Copacabana,Marques Meu Pátrio da Silva,que está apresentando nessa emis-sora o seu programa Sertão daMinha Terra, de segunda a sá-bado.:|; Regressaram das léiiin; e Járeassumiram suas atividades naTupi, as rádio-atrlzes Aliomar dcMatos e Norma de Andrade.:|: Manoel da Nóbrega incluiu,no programa "Nio Durma no Fon-to", uma Incumbência par» a can-dldata srta. Maria Aparecida Eor-ges: Conseguir mela hora griUs,da Ridlo-Carloca, para um pro-grama com Tito Madi, Vera Lúciae Luiz Cláudio! o programa foirealizado na texta-fílra última,com os três astros e mais HaroldoEl ras, que o animou. A gravaç&ofoi entregue A candidata paracomprovar o cumprimento da or-dem de "Nio durma no ponto"...s*s O Canal 6 realizará dia 20. dl-retamente do Corcovado, a primei-ra reportagem r.o Estado da Gua-nabara fazendo as despedidas daVclhaoap. A reportagem sob o co-

mando de Carlos Pallut fará urnacobertura total da Jmplnnt.n-.ío danovo estado da federaçSo, j. -

CH4PELÃO ^v

:Mm\tv§B*wíís ESSPni^^Üj'•¦JÊmm^taaAmntAm^ÊmtSamUUSnM * :w31 '

Hffr^£fP*m^1t^s»WfftrP*¦ ftrmíflniTft: y f*1

Eígwi^Sw^^rPP^-^^^Í^Sa^a» K-WX»'r\\<:ljr. -< -y*y'-(-iV'f/SUpÊ

Ary Lobo é um dot mais fülsIntérpretes dot ritmos nordes-tlnot. t bom no pé • nio dis-pensa nem o chapalie ao audl-tório da Mayrink para defen-dar as música* do teu último Lpgravado na RCA Victor, da qualí exclusivo.

saT^^tS^^ukaSSsiBstaãSítS

BEj-^jfliaMÍ*tttt»fiK^Bb^^^%«M''' .! iu» —

Btt ~:T*WrWí

í I11 1 "•¦"**- —.*'v:'--8l-:'rii*"!||is""'-' '2'M —í--- ''rMz l£5S '*•'• —t. ss - Vm*m\mWBmm*Wm\fflm

'¦ ; '•'' - -i. y i A mm] *\vQrm*sM&€At?2.}¦ Uk *mm*s\ ¦ waJHIF. mS '< M^« —"'¦: B àtv«aKBafaStii»Aa*,|l*9:'-bHW5«W '^rWfá*Wrm HSl': ~~

m*&WmTm\sWví\^Ml ».«s -m^grfUajg^m^u^jm^s^gum» it,«~iw J fâmmrm*—-^A^mmmr^rr;jm. KmfM»WmWmí:mmumw^meJm itj* —

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noteCANAL «:CrtaJtaMeto-diü<:oril fala em eunortetAgínela d« pedldotTtltvetperttnoTeletemroSeriadoBo* Urde«oUrit do arAnttnit, t apttwlenimi;,«s — «.<-- ,ji, «ta» cine»O man*» t ia criançav*m««i brincarRneontro e«m » ; -!:--,:r'-*O Faleíi» NegroJdsloí pt todos et !'cimNotAriotRe^rteritttt*n mrUmr hsmeia tn mamtaUneelrot <!«- mngmlaAli ntfcáneporutemCtrlo» frtM tnurrtttattmeta bi»,

CANAL »:Sltttra r imt-tfraf.» Tv tp-iinTV «J« n,,<Tt,-.*,uA ttn «t« 5. iadas Ta««tfl'lfil!«*f»5.i» <n tsttntorctM«t*leni i.tr. MattiE»»t# Ç&t4m*mftafmst*ii,UmiaTttMlwm*.

CASAL |J.eia. s **t* It l

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- TV Ctüsa-a fg-w*.

-y-, '~í-~;y-;-amiar,; CORREIO DA MANÍIA, _cxta-íoira, 8 de Abril de 306*

ENSINO -Curso de preparação de candidatos

ao vestibular na ArquiteturaWO cnalno ministrado do aluno, sem H. doa Guarânia, Pedro Paulo Mar-iÇ-imenor lucro financeiro, e, portan- tines Mendonça. Roberto Thompson

¦_IES—E—íím 2.» Caderno

[oimenor lucro -financeiro, e, portan-to, dentro do mali puro ideal de.!.v,I..*i'-itci.t ao eatudante, leva o Bi-írctórlo Acadêmico Attilio Corria Li-ain da Faculdade Nacional de Ar-iqultetura da Universidade do Brasili3 realizar um Curso do Orientação« Preparação de Alunoa para o exa-mo Vestibular.•Sob a dtreçSo do Professor Adhc-mar da Cunha Fonseca trabalhatuna equipe capaz de dotar qual-quer aluno das condições necessâ-rias para o aeu Ingresso na F.N.A.,

jcom uma atividade constante e efl-t.u, fruto da experiência que as'•atividades do magistério demons-

(tram. Oa professores do C.O.P.A.[¦So o« seguintes: Carlos Kronauer,lAristldea Barreto, Francisco Mauro

Serviço de Cirurgiaganha bolsa paramódico-residente

, O Serviço do Cirurgia do prof.Jorgo Grcy, tcdlndo na PolincllnleaGeral do Hio cie Janeiro, terá direi-to, no corrente ano, a uma balsa deestudos destinada à manutenção deum médico-resldente, pertencente àúltima turma da Faculdade Nacionaltio Medicina. A bolsa <"• concedidamelo Laboratório Pfizer, e aerá en-jtregue ao beneflcárlo, preaentes obrof. Jorge Grey, o dr. Armandoj.Vllhena Machado e ainda o dr. Ale-Bcandre Moscoso, diretor do Depar-

itamento Medico dr Pfizer, hoje diaB, aexta-íeira, ás 13 horas.

I O médico que usará a bolsa no'corrente ano 6 o dr. Carlos Rodri-'guea de Oliveira e ao término dcJaeu tempo de residência, seguirá:para Mato Grosso, onde exercerá sua(atividade profissional.

que.i Mendonça. Roberto ThompsonMotta e Paulo Henrique de O. Lima.

Os alunoa do Cuno podem ire-ouíntar o Clne-Clube tia Faculdade,Lem como o aeu Teatro de Arena.T£m, ainda facilidades para íaze-rem refeições no Restaurante doestudante e freqüentarem a Bibllo-teca.

Matrículas â Av. Pasteur n» SM,'r.o Diretório Aesdímlco e Informa-ções pelo telefone 46-1270.

As aulaa eeráo iniciadas noa cri-melros dias de abril.Ohras,

Ciências Econômicas^ASSEMBLÉIA GERAL ' •O presidente do Diretório Acadí-

mico Pedroso de Lima, usando dasatribuições que lhe confere oa Esta-tutoe, convoca assembléia geral ordt-nárla. para hoje, dia 7, quinta-feira,is 19.30 hs. em primeira convoca-çáo e às 2i hs. em segunda convo-cação, com a seguinte ordem do dia:o) anuidade do D.A.; b) «uuntosgerais.

Departamento de Esportes — Oicolegas que praticam esportes deve-r3o entrmr em entendimentos com ocolega diretor de Esportes, o maisrapidamente possível.Unlvemidade Rural — No próximodomingo, dia 10, realizar-se-á o Tor-nelo Inicio de Basquete na Univer-tidade Bural Cpnvlte» no DiretórioAcadêmico.

Biblioteca — Encontra-se já empleno funcionamento a nossa Bibllo-teca.

Cultura Econômica — Comunica-mos que «inda estamos recebendomatéria parv o próximo número donosso jornal.

Quadros de Avisos — Níó deixemde lsr o quadro de avisòa do D.A,Os mais variados assuntos, todo.i denossos interesses estSo afixados,

Roteiro Universitário_ ¦ *¦¦ ¦ ' ¦¦ -' - ¦"-'-¦> ¦•' ;V*-;-,-*AV.' - ¦

'»•:¦.'.:• • ..-*....- ._ _ . T

Prof. Jaime'.Pcssegueiro da Cruz ,ministrando aula de Fárniacogriosia

íscola do govêrno economizae produz para seu consumo

Wfâfflffl&fyWri&ií. ':'.'¦/¦¦¦¦''¦¦' ¦:¦¦ '•.'-•.,,.:.

'¦ •' fl \ ' WSm^rSBm' :'|H9| : :%4HH_iwH - f*£ty¦*•:''*'•'•'•.'¦'?* y_&____\fffl_W:à__ ¦_¦¦•;• _______1SÈ$\ Hf ^' *"'" "It^^rWMÊÊÊÊ * WÈ

¦'¦WfàÈm-%&àW$kml&^?y<'-- ' W^^§É_hPBHÉí> • j*r ¦"¦".',;V v ¦¦''?'(]''*.4§ffi'j$i¦¦*•'¦•' -*- ¦*¦ ¦miT^'"'' '•'*in-ffi **»*'':i>*'' ?^Bff^*T^^*^*:mn^^',n*f

Jf$j. ¦¦¦-}¦¦¦¦ ^jMWfy••-**&¦ ir-KV^*ií^'j^fSHwtSBBM^^Hy-.'^' P'fiaajBllftmt!SmMtr^X

Sr. Francisco Barbosa dc Andrade

r-& governo do Estado do Rio man-tóm,' no -município de Concelcfio dc"Jdacabú, a Escola Agrícola "RegoSarros", onde ae encontram Interna-doa 820 rapazes Aa expensas daadministração pública. No ano de 1958o estabelecimento consumiu grandesverbos • no exercício passado, isto e,•m 1039, apesar da majoração de pre-Co de todoa os gêneros e utilidades,•conomizou 6 mllhôe» e 500 mil cru-aeiroa. Por outro lado produz parao aeu gasto, o que represento grandeVantagem para oa cofres públicos.

NOVA ADMINISTRAÇÃOi IA «sumindo o govêrno do E. do Rio.

• er. Roberto Silveira lançou suasvistas para a Escola Agrícola "Rego

¦ Barros", n fim de que ela correspon-desse, de íato, As suos correapon-

j Animado, d**»!» propósito, buscou pa-j ra n dlreçfio do educandário um ho-! mam conhocedor dos problemas do

campo, tendo a escolha recaído na, peswn do ar. Francisco Barbosa dc

clarou: -Dentro da política de re-cuperâçgo determinada pelo governa-dor Roberto Silveira, Imprimi novosmétodos administrativos ao estabele-cimento e hoje, êle corresponde per-f ciumento As sues finalidades. Temos520 alunos Internados <¦. todos a-? en-contram satisfeitos com a educaçãoque lhes eatá sendo ministrada. Noano de 1950 conseguimos realizar eco-nomia de 8 milhões e 300 mil cruzei-roa. pois deixamos de gastar 2 ml-lhões dc cruzeiros da verba do orça-mento e nio tivemos necessidade desolicitar créditos especiais". E con-clulu: "No ano «interior, a escola pre-cisou de mais 4 milhões de cruzeiros,-¦lém da verba que lhe fora. desti-nada".

Arquitetura

ATIVIDADES ESCOLARESEstão sendo chamados à Secreta-

Centro Acadêmico 'Rodolfo TeófiloOs dirigentes dô Centro Acadêmico

Rodolfo Teófilo, da'. Faculdade Na-cional de Farmácia da Universidadedo Brasil, sáo jovens idealistas echeios-de amor A cu.i faculdade, es-tudantes laboriosos e distinto-, queprocuram dar A. sua carreira o des-taque que ela merece ter noa meiosculturais e científicos da pala.. .

Para conseguir êste. fim, trabalhamcom carinho e entusiasmo nos.labo-ratórios. (dizem que. os laboratóriosda farmácia são os rriâls bem monta-dos do continente). nas salas de aula,e nas tertúlias realizadas pelo .dire-tório.

O presidente do D.A...Leo'n Rabi-novltch, e seus companheiros de dl-retoria, SalomSo Daitelcwalg, EdésioMalluf, Thereza Bráz, Paulo Henrl-que, Sara .Steiman, Paulo Roberto deOliveira. Maria Helena Tinoco, Ma-ria Igne? da Rosa, inSo. têm poqpadoesforços para divulgarem a eacplA,,

Extensão Universitária '

A 2a. Cadeira de Clínica CirúrgI-ça da Faculdade Fluminense de Me-dicina, setor de cirurgia cardlo-vas-cular do ^Prot Francisco Pimentel,eom a colaboraçSo dos drs. Geral-du Ramalho. Levi Madeira,- AlbertoSmera. Hebert Pxaxedes, José Chia-r.elll, Raul Parefo e Nel Santos, ini-fiará no transcorrer dêste mês umCurso de extensão. Univercitária,sob o patrocínio do Centro Acadê-mico Barros Terra.,

: PROGRAMA

_}. — '¦ Freqüência. Classificação.Etiopatogenla. Fislopatologla; 2 riOrientação diagnostica: exames «aí-nicos e radiológico; 3 — Orientaçãodiagnostica: oateterismo cardíaco: 4__- Orientação diagnostica':' Labora-tório e anglocarllosrafla;VS li Ori-entação- diagnostica: eletrocardtogra-ma c íonocàrdiograma; 6 — Coaria-Cão. Anomalias do arco aórtico; 7Canal arterial. Fistulas aórtico-pulmonares; 8 — Defeitos do septointer-aurlcuar. Conexões anômalasdas velas pulmonares: B — Defeitosdo. septo inter-ventricular. Comple-xo de •Elsenmenger: 10 — Estenosespulmonares. Tetalogia de Fallot- 11Transposição dos grandes vasos.Tronco arterial. Atresia tricúspide;12 — Tratarrtento pré e pós opeta-tório. Cuidado geral para'os porta»dores de CardlopatiaS- Congênitas;- loAnestesia na clrtirgia dais car-diopatias conaênitas; ,14 — circula-çao .extracorpdrea • .nas cardlopatiascongênitas e 15 -- RecapitulaçSo doassunto. Secção de Filmes. Pergun-tas e rejposta.

ENEFD Baile de CalourosO Diretório Acadêmico- da Escola

Nacional de Educação Física e Dca-portos eatá 'elaborando um programamonumental .para o baile de calourodeste ano, querem os dirigentes-daEscola'*que' o baile marque éppca naUniversidade ;do Brasil.-

O projeto Inicial é-fazer o-baile emtorno da piscina,-, construirão uma pas-sarela por onde destilarão alunas emtrajes de banho, em volta, da piscinaficarão-' localizadas as -meias e nosjardins então í.uão dois tablados• pa-ra denças.

Grande orquestra será contratadapara animar os. convidados e umshow maravilhoso . será abrilhantadocom a presença de dois grande nomesdo rádio, e.televisap., O» membro» do D.A., estãq çntu-

siasmadoa cõni''a Idéia'inicia): .;."'.

flAshes ;-'".",.;; ;-v.:v-5-;v;'¦Acham-se 'abertas.-na sede dos euf-

sós do Departamento- Naeional deSaúde A rua-do'Rezende 128-2'*. tel42-3648 ia inscrições para os curso»de: Prático de Laboratório. AplicaçãoSanitária e Prática ' AdministraçãoHospitalar.^-.. '„,.

'.'.; ¦ = FLAGELADOS DE OR6S ,O Diretório Acadêmica da. Escola

Nacional de Engenharia, náo podendoficar Indiferente ao drama quc atin-ge ós .nossos Irmãos do nordeste, .or-ganizou uma comissão para arrecadarfunqo, (dinheiro, roupas, remédios,geriéros alimentícios), que serãoenvir.tfosas vitimas de Orós. .Os estu-dantes dc Engenharia instalaram seuprimeiro põato em írente a. VSlopcr"na ijia do Ouvidor, e estão envidandoesforços para instalarem outros pós-tOS. ''";•'*¦¦

VITIMAS DAS ENCHENTES,.Mais'um gesto, nobre dos estudantescariocas quc vem mobilizando seus

recursos para auxiliarem os nordestt-nos. as seis Faculdades que' compõem6 grupo da Praia Vermelha (Mediei

Arquitetura e Educação Fisica», rever-taráo no próximo dia 8 toda rendados restaurantcj-t das Faculdades que(le CrÇ 2.00 pjr-.ir.it. a ('.**• 20,00Além duitainlclatlva os diretóriosac/adémicoi têm instalado postos on-de recebem donativos para oa nossosirmãos atingidos por tâo duro golpe.Os 13 acadêmicos enviados peloD.A,, da Faculdade Nacional de Me-dicina Já estão em , atividade.

BAILE DE CALOUROSO Diretório Acadêmico da Faculda-

de Nacional de Flloaofia, realizará nopróximo dia 10 do corrente As 22 h.nos salões do Automóvel Clube doBrasil, o. aeu tradicional "baile, decalouros", sob a batuta do maestroOerson*Flinka«.

At mesas Já eitão A venda no dire-tório (180,00 a cada calouro terá di-reito a 3 convites, os veterano» pode-rão adquirir seus ingressos a razão dcCr» 50,00.

MAURICE MÊOTO engenheiro Maurice Méot, dele-

gado técnico da França para a Amé-rica do Sul. fará hoje As 18.30 no sa-ISo Paulo de Frontin da Escola Na-cional de Engenharia, uma conferèn-cia sôbre: as ferroviaa da França nosultimo» dez an,os.

AORADECrMENTO

Recebemos do Centro AcadêmicoRodolfo Teófilo da Faculdade Nado-nal de Farmácia, um ofício que mui-to. nos sensibilizou, agradecemos osadjetivos.

• • v BAILE DO INITIUM*Recebemos e agradecemos o seguin-te convite: "Os aluno» da Escola Po-litécnlca da Universidade Católica,convidam V.S.. para o. "BAILE DOINITIUM" a aer realizado dia 9 deAbril ás 23 horas nos aalões do Clubediv Engenharia A Av. Bio Branco,124 24.0. Estaremos presentes ao gen-til convite. .

i-X "• .CALC

_Dia 9 às 13 horas no corredor daFaculdade de Direito RJ/o CALCoferecerá uma grande feijoada aoscalouros.

GEORGE SADOULO poeta Vinícius de Morais fará aapresentação do grande *prof. da Sor-boné, George Sadoul, ao público ealunos da Faculdade Nacional de Fi-losofla. O ilustre visitante que tem

presidido os últimos festivaes de Can-nes, 6 autor da "grande história dodo cinema" o tema da conferèn-cia «ra "La nouvelle vague au ciné-ma" que será realizada hoje As 17horas no salão nobre da FaculdadeNaclohal de Filosofia.O conferêncista é também profes-sor do Instituto de Altos Estudos Ci-nematográflcos, ao final da palestra,responderá as perguntas que lhe fo-rem formuladas.

TORNEIO PEDRO CALMONO» alunos da Escola Nacional deEducação Fisica r Desportes, já estão

preparando bases para o Torneio Pe-dro Calmon, que êste ano além do

AVIAÇÃO

APERFEIÇOAMENTO NA DECOLAGEM VERTICALLONDRES, 7 — A firma "Short svião dêsste tipo no mundo. (Foi

- :~--zr- --,*•-,—*•'-,•;¦' —l 7 . " " .--«««w». qut* «ie ano aiem aoná, Odontologia, Quimica,-Farmácia, Futebol terá também e Bola ao Cesto.

Andrade. O novo dirigente da "Reco ria para tratarem de assuntos de seusBarros" demonstrou, díídc logo, ca- interesses o« srs. Murllio Terjolino,pacldado do tmbnlhu c dcjicjri de cor-!Wlgobcrto Lnra César, Marco Garcés,responder A conllança q"c lhe íóiaIP3'*!1 ?quMrdo Fonseca. Mário Cor-- ¦¦- tez Esplnoza,depositada.

RESULTADOS1 O sr. Francisco Barbosa d* Andra-de, que também é Vereador A «.'Ama-

l W Munlclpa! de Conceição de Macvi-- t>u, falando ontem A reportagem, de-

,' Universitários e o T.N.M.O Diretório Central dos F-studantcs

de Agronomia do Brasil, pelo aeuj nrMIdenta Perl Reis, e leu secretário

F. Tarcísio G. dc Oliveira, dirigiu aoI »r. Firman Neto. presidente do Insti-tuto Nacional do Mate, o seguinte

, oficio:"Os estudantes de Agronomia doDrnsll .reunltloj cm Congresso dese-

I Jnndo evidenciar que vem sentindoj«le perto a política desempenhada por1V.S. à frente do I.N.M.. valem-se'do presente para apresentar a V.S. osaeu» cumprimentos. Sentem, com «i-

.tisfaçAo. a boa acolhida que o mate, vem tendo nos mercados interna-cloiiai», o esperam ver, um dia. êsse

Exame Abreugráfico — Comunica-«ç aos *r», aluüos que não poderãosubmeter-se As primeiras provas par-ciais sem apresentação do resultadodo exame radiológico dos pulmõesquc deverá ser, feito no periedo de1 de «bril a 10 de Junho, do 8 As 11horas, no Núcleo Profiiátlco Univer-«ItArln da U.B. A Av, Wence-slauBraz n. íl — Brain Vermelha.

Alunos que Continuam em Faltacom a Biblioteca — Aloysio de Cas-tro, Roberto Carlos Barbieri,. LuizAntônio Mi Rangel. Nélio Paes deDjrroj. Antônio dos Reis e Silva,Frederico C. Monteiro. Arlsteu Mon-teiro. Ana Maria Wendel, Sérgio Ma-noel Salles Braz, Dario Slego. RE-VISTAS: Fernando Cais da Oliveira.Carlos Vidal. Maria de Lourdes deAlmeida. César Bamcy C. LeonidnsCumplido. Francisco Marrocos Ara-güo. Claudtus Ceccon, Nelson Lul»Ramo», Oscar C. Geraldo Nogueira,James Floriano Sed » Pedro RosaFilho.

EngenhariaPROGRAMAÇÃO DOS EXAMESA programação dos exames estálixada nós quadro» de avi»o rio pá-tio interno e no l.« and»r, Seçâp doCurrículo (la. épo.cà oral deA^go) e

(2a. época disciplinas do 1.» período).Chamados ao Guiciií do 3.» Ano —t.ur(vlo C-opf*rt. Cláudio M. R. Fe-tribu, Luiz Cario» Mendes Dias. JuanFrancisco Aza Diaz, Salvatore Rosai-ba, Merilvo José Braga e Paulo Men-des Anta.

Chamados á seção do Currículo —I.« Ano — Virgílio Tomas OviedoTrujillo.

Chamados ao Protocolo —, Alunosdo 1.» Ano — Ary de Brit Rodrigues.Américo dos Santos Brites, AfonsoMaria Ottoni Jordão, Alfredo JohannBernhare Engemann, Cazutateí Urata,João Pupo. Júlio Cruz, José EriianiCoelho Dias,

Aviso — Atenção par-a a programa-ção afixada nos quadros de avisosdo pátio interno, para as oilas dasdiferentes disciplinas do l.« periodo.Aviso — Exames de 2a. época —As listas dé chamada estão afixadasno» quadros de aviso» da SeçAo*doCurrículo Escolar. As provas escrl-tos e orais iniciaram-se a 15 de fe-vereiro conforme programação opor

Fluminense de MedicinaCOMEMORAÇÕES DEANIVERSÁRIO ' "'

, ' ',,

A Comissão OrganizadoVa d-as Fes-tividadea de Arilyeísáriô da Faculda-d« COFAFirésfcá -convocando, os Seusmenibrós constitúint'8 para uma reu-nião a ;*reallzar-sé dia 8 (oito) docorrente,' , As-12,30 hs. na |«de doDiretório Afcadêmico. São os seguin-tes os membros da COFAF:' EurldesCi Xavier. José Nicolau' da , Sllva,Ruy Lop«s S,,'Torres; GuayiiurimbiVitali, Alberto, fc. Araújo, ClamirRosa Marques. .Carlos Leopoldo, Adcl-mo B. Brandão, Oralde Figueiras,Antônio C. Chicralta, Almlr da Silvp,José Moreira Pereira e Niiton Splno-so Monte,

.Comissão de Trote — Colegas doterceiro e do quarto ano que queiramcooperar coni a T«íterida cc«mitsáoprocurem o LeôniíWs ou Almir da Ar*,'iJoíSilva. Necessitamos de colaborares.

Clinica Médica -• O ambulatóriode Clinica Médica do HMAP estáfuncionando sob orientação do cate-drátíco dr. Peçanha. Pedimos ooscolega» no senUdo de cooperarem fa-z.endo estágio neste serviço, pois alémde ambulatório apresenta tambémenfermaria.

SETENTA E UMESTABELECIMENTO GRATUITOSEM MINAS GERAISDados estatísticos colhidos pela di-reção da Campanha Nacional d« Edu-

candáríoia Gratuitas Indicam que oEstado de Minas Geral», ao iniciar-se o ano letivo de 1960, apresentouuma rede de setenta e um estabele-cimento», classificando-se como pri-meira unidade federativa nisto im-portante setor.

Entra os novos estabelecimentospodem ser citados ¦ os sediados nasseguintes cidades: Abre Campo, Ca-choeJra de Minas, Varginha. DomJesus do Amparo, Dores do Indaiá,Barra Longa, São João Nepomuceno,Pratápoli», Portelrinha,, Matutina,Araújos, Laranjal, Monta Carmeio,Ntatércia, Murtlnho campos, Carmoda Cachoeira, Unaf, Rezende Costa,Coroacf, Pouso Alto, Presidente -Ole-gárlo, Resplendor, Ribeirão Verme-lho, Faria Lemos, São Miguel daAnto, Simonéisia, poa«o Alegre, Con-selhelro Pena e Poços dé Caldas.Nesta última cidade, foi inaugurado

Depaf tamento; Cultural e Científico "° "***•' Passado, o Ginásio Virgínia i Secundo cüt_iunlc-'__n ë"n*T"A*.Nota.: Diversos - kjgMBu | r^g.-*m^m^SS». * ™^T^%$,^

8»r 50 tonelada» de gêneros c medicamentos que o "Lyons Club" (Associação Com.rei.ii X.? * *n,nfU9.l.do.. Vl.to a operosidade do trabalho vio tirar In. cur.oí^d. BuscaV Salv.Jento

" Sobr.v^v.^Üna Salva t no Mar, para qualquer outra «marginei». Da esquerda para SlMlía-gM* Ãlv., ^ÍES!Feio (Leadar), Paulo Fernando da Costa Sol Zett.l, José de Almeida Rlbalro piuíiTBindaKSSí?!

AVISO AOS AVIADORESA Diretoria de Rotas Aéreasdivulgou ontem à noite as secuin-tes íníormafões:

NOTAM n°. 751, de 6-4-60 —CA JAZEI RAS (PB) — Pista}í{2j> praücávol na extensão dèlr*ü°»,x, 30.met'*os- Cancelar osNOTAM números 540, cie 9 dcmarço, e 61)3, de 17 de mnrçudeste ano.

NOTAM no. 752, de 7-4-60 -IGUATU (CE) - Aerodromopraticável.

NOTAM n<>. 753, de 7-4-60 ~TAQUARA (RS) - Radioíarolpretíxp TQ, frca.üehcia de 315quilocielos, restabelecido.

NOTAM n°. 754, de 7-4-60 —PARANAGUÁ (PR) _ Acródro-mo impraticável.

NOTAM n°. 755, de 7-4-60 —ITIUBA (BA) — Aerodromo im-praticável.

NOTAM rfi. 756, de 7-4-60 —NATAL (RN) — Arca compre-endida entre os pontos dc coor-denadas de 0556S/3511W c ..054€S/3502\V, numa profundidá-de de 16.000 metros a partir dolitoral, interditada até a altitudede 4.000 metros, nos dias 8 deabril, das 11,30 às 13,30 e das17,30 às 19,30 horas Z, devidoexercícios de tiro real.

NOTAM n°. 757, de 7-4-60 —RIO DE JANEIRO — AERO-PORTO SANTOS DUMONT —(W) .— Pista de grama. 02|20,praticável para aeronaves comrádio.

NOTAM n°. 758, dc 7-4-60 —RIO DE JANEIRO - SANTACRUZ (DF) - Arca RestingaAlta perigosa nos dias 8. das 10às 16 horas Z, e 11 dc abril, das16 as 20 horas Z, devido demons-trações aéreas.

Entrará em vigor no dia 28 doabnl deste, o novo MANAV -—(MA-F-105E).

NO GABINETE DO MINISTROO ministro í*. A. Corrêa de Mello

recebeu ontem em seu.gabinete: mi-niltròs Vasco Alves Scccrt e AlvaioHeeksher. do Superior Tribunal Mi-lltar; brigadeiros: Armando Pinheirode Andmde; JoSo Mendes ds Bilva,diretor da DAC; Nelson T. Lavanèrc-Wanderlty, comandante dn ecemau:Joelmlr Campos de Araripe Macedo,diretor-geral do Material: WaldemiroA. Montczuma, diretor do Ensino; ecel-av. eng. Aldo Weber Vieira daIlosa, diretor do ITA.

EXPOSIÇÃO FARNBOROUGH

Brothers & Harland", deu a conhecer nesta capital, que se alcançougrande progresso no desenvolvi-mento do "Short SC-1", aparelhoexperimental a jato, de decolagemvertical.

A li-ma infotmou que o aviãoconseguiu, pela primeira vez, aconversão da suetentaçüo por melode jatos à sustentação por meio deasas, c retorno a primeira iasc.

tste progresso é considerado pelostécnicos como um. grande êxito noempenho de conseguir a decolageme a nterissagem verticais.

A íase íinal doa vãos de provasfoi realizada pelo primeiro piloto deprovas da Companhia, »r. Tom Bro-oke-Smith. depois de veria» sema-nas de experiências no Real Estabe-lecimento Aeronáutico, próximo aesta capital.

Anteriormente, o aviSo havia de-colado verticalmente e permanecidosuspenso no ar com o Impulso dcseus quatro motores a turbojato"Rolls "Roycc", de posição vertical, ehavia voado de maneira normal,utilizando seu único motor 'propul-sor, montado horizontalmente.

Contudo, ontem, pela primeiravez, conseguiu completar toda a ae-qüêncla de operações para a qualhavia sido projetado.

O »r. Brooke-Smlth levou o "SC-1" ao circuito do aerodromo, e logotomou a pista principal, diminuindogradativamente a velocidade, atéque o aparelho ficou a poucos me-tro» do solo sem mover-se. Havia-se conseguido assim a primeira eta-pa de transiçiio.

Para completar a seqüência, ace-lerou novamente até conseguir denovo a sustentação com as asas, gra-datlvamcnte conseguiu altura, deunovamente a volta no aeroporto eaterrissou de íorma normal.

Depois do vôo, o sr. Brooke-Smilh declarou: "Muito temosaprendido com nossas provas no'SC-1", e agora sabemos como utlll-zar aeus ¦"inanginiflcos motore» Rolls-Royce, como construir em torno dê-les um aviso."

"Sabemos como controlar o apa-relho e mantê-lo estável a qual-quer momento, * como resolver osproblema» criados pelos jato» doireatores ao projetar-se contra o so-lo. Podemos decolar de uma peque-na plataforma com grande íaellida-dc, planar com grande precisSo eaterrissar sem dificuldade".

Ê-no» possível agora decolarvertlialmanti». vear de íorma nor=mal, e voltar a aterrissar vertical-mente, o que também poderemos fa-zer com avifies de passageiros notranscurso de poucos anos".

O "SC-1" é considerado o único

ASSUMIU 0 CAP. PEDROSAmara * D. Wilson Schlmdt, respecti-vãmente arcebispo e bispo' auxiliaresdo Rio de Janeiro, sob ordem daConferência NaMonal dos Bispos doBrasil, no intuito' de esclarecer aconsciência naclon«l ho julgamento<lo alguns problemas que afetam a

mãe do ministro, clóvis Salgado.No momento, a ríde de estabeleci-

mentos da CNEG. atinge a ctóa^detrezentos c setenta e nove educan-dários. com mU e cento e setentaclasse* e mais de quarenta mil alu-nos. No ano em curso, a CampanhaNacional de Educandários Gratuitqslançou cento e trinta e três novosestabelecimento», oom duzentss e ses-

Iproduío Vuíar"um"l,,ga"r"d"è'"deitá:|8 MífiVfthcSÍ; íttâ^l^SS^í'* "»*<«>«»"

«"ècntrtlc»que junto aos quo oferecem altas dl- Dia 11 dé abri L Is hc^« nrivJe!étj"ic,0S úo ,2*** clcl°- do <ur«o-*deViaaa ao Brasi!. orai, '' ** 13 Borâ4* Provi jenRenherc* .eletricista».• Temam, ainda a liberdade de suge-rir ii V.S. seja tntenelftcada, cadavea mala. a campanha de consumo do'mate, principhlmente no estrangeiro

realidade brasileira contemporânearai* como: Reforma Agrária, Projeto de Diretrizes e Bases. Nacionalür-mo, Família, reallzarfio duas-confe-- ,...,„ ,.,,,... ,.,,,, ,,,,.,-,,,,,., r ......rendassem Niterói, no,-dia». « e 7j8enta e nove turmas, Desta maneira,de abril próximo, no Teatro Muni- , CNEG cumore „,, „„»„_. ,,„

feenta^d.^^dante,*; universitários, o se realizar <ie»Proaldoa de recurso», oferecendo-EttSo abertas as Inscrições para e no audití.rio da Faculdade de Direito, lhes condições para que os pobresTurm» G-4 do curso d« pós-gradua-Vào-.17 hoíaa do dl?' 6, e o segundo possam e»pirar ao curso superior.çío em Ciência» a Engenharia Nu- para o clero no edifício Dom Joáo ~~

clear a aer Iniciado no dia 15 dc I da Mata. no dia 7. As 15 hort-J. .abril próximo, Informações no St-cretfrla des Cursos da Escola Nacio-1 !—¦**-* —Hal de Engenharia — Labotofório dclFísica *- 3." andar.Programas — Encontram-se'a dis-'poslçio dos interessados, no setòf de"Publicações", os novos programasde "sistema dr energia elétrica" e'projeto de máqulnís e controles

CONCURSO JORNALÍSTICO5ÔSRE BRASÍLIA

REUNIÃO AMANHADA SOCIEDADE BRASILEIRADE MEDICINAf VETERINÁRIA

Sendo que lhes apresenta, ho mo-nier.to, agradecem e aproveitam aoportunidade para apresentar as sau-daçôe» unistrsilárlaa*",

j

j Enccrradn n Campanha| de Alimentação áscnlar

Está convocada para hoje, ás X'-hora*. uma reum.ão da SocetfPdci

A Embaixada de Brasil, em Ma;di*i informa:

oral/' " *• r*"•I^Kenneros.tietxicista». | «Como parte dos ftstejos come

mental .«provou um voto da louvor 7oSto «arí^a tíSSioe reeonhecimt-aw «o senador Jarbas'íeTra áif 5 de ibrll ii «. ¦ .cáo^n be^ícfoU,fl0rfn^* ¦^>»"ha « a*ffdí Me»íuí,f. [ Jornalístico nue terá como tema •«* " ««^o d. dk-ísSo deerainó suS• *i naii Í?Í%1 tl1** r«*»w re-rúcio. ' ' "Brasilia, a ífova Capital". Será • Sf» ^ePMi" *' **"*¦ITs-toU^wl d» iCo d,: Redas-i *>&» ^icyíkrlo . F.rroTiirio _|concedido ao vencedor üma vla-i^f* » «« Notembro.Wflcaçio qua situa o» professores tj.iSeau»1!» ficou deliberado pela» tur-,í*m "O Rio de Janeiro e Brasilia.lediaticc* «m nível compaiiTel com!!!"*" <1<y- «wgenhetrj» inscrito» nesses'bem. como um prêmio de dei milsuaa eiev-oílaj função». Idoi» cursos, «s atividades letiva»-sc-ípesetas. •¦

iffí^fS^,3S!^*^S;^^ en*tre«^0SJrr WSTO NA ABICom divm-u, romemoracdw. *^'"-í& *r ^?idPKitl O^cf ^i^ * ^ «""•.»«» «*» *« « ht, , balhos se onçcrrará no dia 25 de Continua em ,funeitmamer,to. no *.••tvo exIUiçâo rle flt-rea educaUw.j**,™^.**1ii 7''=L^*" ,. «42-°2i* ?^ iL*!'T0vi*rfM **" *¦•¦ *•*•• *•»*- * «»». «br». A Comisslo Julgadora, pre- Un^r* «j, ABI diariamente de te-íot encerrada em Níte/ói a Semana!^SaS • maw»?a c4 -lt\»t Zl1*^' ^s.5»» *« « horas. sidida pelo embaixador do Brasil!-de Alimentação focoiar. C^So de Príjeto int«?«w«»S r^-Zl .1°*» ^ÜI^5-" Cuf6ôí:cm Madri, fixou a nata de r

A representante da Camparia Na-j(.*«.-» a «ançáo. Rodoviária daqueu!,"-J^d- -? «i—^2?*^wMJí:^ maio Paft a urCílamacao do¦nntira. * 'Z~s£SrT_J? ?,w' '** r^^t051;eedor.

fe da Comiisáo Aeronáutica Braal-leira (CAB). com sede em Washing-ton. ass*umlu s-uas tunçõts na Co-mlss&o o cap.-av. Paulo FernandoPedrosa,

NO DIA 28, 0 PRIMEIROJATO DA "BRANIFF"PARA OS EE. UU.Com a aproraçáo das autoridades

aeronáuticas brasileiras, a "Braniff"inaugurará no próximo dia 28 o «userviço regular de aviões a jato en-tr» o Brasil e os Estados Unidos,via Lima e Panamá.

Seráo utilizados os aviões "El Do-rsdo Super Jet". (Boeing-707-227)modflo êste -exclusivo da companhiacom acomodações para 10* passagei-ros, divididos em primeira claese (50)e claase turista (5«),

Durant* aa obra« de ampliação dcaeroporto do Galeáo. no ftto de Ja-neiro, os Jatos ca "Braniff" pousaráo««mente em Sáo Paulo, devendomai» tarde. en'So. eacaiar em ambasas cidade».O primeiro aparelho deste novo

projetado e construído sob contratocom o govêrno).

A equipe de técnicos da Compa-nhia acredita que o aistema de jatopode aer utilizado imediatamentenum novo aviSo de reconhecimentoüuc dispensa pistas para deco-lar. Os aparelhos dêsse tipo pode-rio decolar de pequenas plataíoi-mas situadas em zonas avançadas, etambém de pequena» embarcações.

Acredita a firma britânica qucseu êxito com o "SC-1" torna po.i-sivels ce aviões supersônicos depassageiros com decolagem verti-cal a jato. (BNS).

COMBOIO PARA BRASÍLIASeguiu, ontem, pela manhã, comdestino á Brasília,, um comboio deoito viaturas da FAB necessárias ao

funcionamento do gabinete do mi-nistro na futura Capital do pais.Obedecendo à direçáo do ten.-cel.av. Gilberto Cordeiro de Miranda,oficial do gabinete ministerial ocomboio transportou o pessoal ematerial indispensável à instalaçãoimediata daquele órgáo.Inteiramente recondiclonadas ' aoServiço de Transporte e apreeentan-do magnífico aspecto externo, servi-rão a» viatura» para os transportesdas autoridade» da Aeronáutica cmBrasilia, a partir do próximo dia 17.

quando para ali se transferirá o ml-nlstro Francisco de Mello, o chefe de«eu gabinete, brigadeiro FranciscoTeixeira e os demais auxiliares ime-dlatos. em número estritamente es-eenclal, poi» o embarque do segun-dp contigente está dependendo táosomente da ceasío das instalaçõesnecessária».

ACIDENTE EMBUENOS AIRESBUENOS AIRES, 7 — Um aviáo a

Jato "Oloster-meteor" caiu na» pro-ximidadea da localidade de Qarin, apequena distância deita Capital. Opiloto aalvou-se de pára-quedas, eo aparelho, que ficou inteiramentedestruído, nio causou outros dano».(UPI)

PROMOÇÕES NA RESERVAO presidente da República assinoudecretos, na pasta da Aeronáutica,

reformando o major-brigadeirp Ar-chlmede» Cordeiro no posto de te-nente-brigadeiro e promovendo-o aoce marechal-do-ar e promovendo omaior-brieadelvo Américo Leal aoposto de tenente-brigadeiro comtransferência para a reserva. Am-bos cumpriram miasões de patrulha-mento no Atlântico Sul.

MISSA DÒ CEL. AROALDO

DECLARAÇÃO DE RENDA:PÔSTO NA ABI

Reallzou-ae ontem na Iftsja daCandelária a missa de sétimo diapela alma do cel.-av. Aroaldo Azr-fido tendo ao ato compareoldo mu!-toa oficial» da FAB. servidores cirHda Aeronáutica e brigadeiros, desta-cando-se entre os presentes o mi-nlstro F.A. Corri» rle Mello,

LONDRES, € - A Sociedade dosConstrutores Aeronáuticos Britânico»(SBAC) informou hoje que a próxi-ma Exposição Aeronáutica de Farn-boroiigh, a eer Inaugurada no dia Sde tetembro, terá a maior da» reali-zada» até hoje no que diz rwpeltoao mimero de aviões e equipamento.

O espaço destinado a exibiçáo noedificlo da exposlçío será Iguol ao

celcbrad"õ""ÕHcÍo""reirg"io«ó""em' ae4oid'í 10M* mM' como ° número dedc graças e oferecido um almoço <!e

'"tands" «erá maior, ficará reduzidor^ní iT.Vr i*. ir-".ní-n " '!<¦'• navflr-ift-*»* a» naf-t-A-i ,;/--¦-¦:¦.!..,-.¦,

HOSPITAL DO GALEÃOComemorando o transcurso do J0»aniversário de fundaçio do Hospl-tal de Aeronáutica do Oaleáo, foi

contrate rnlzaçáo.Sôbre a efeméride o diretor, tenente-coronel-roédlco Fernando Roflrlgue» dos Santos baixou uma Ordem do Dia:

a do» pavilhões e parte» descoberta*.Nada obstante, pnra permitir que o»vUitantes circulem com a meam» fo-

Icilidade doa ano» anteriores, »eii rr-(desenhada a dljpottlçío geral do edi-completando o Hospital da Aero-lí..,. mv«ináutica do Oaleío Í0 anoe de prof*-'"eua atividade, esta Direçáo. em «eu

próprio nome. agradece prnhorada-mente a todos ot militares e servi-dores civis dêste Kstabeleclmentoqus cooperaram com o melhor de

VÔO DO "DART-HERALD"

Encontra-ae n«ta Oapiul desda a«eus esforço» par» o elevado padrio .*Im'ma. pa-uada uma aeronave

Dart-Heiald" const-uln* pela "Ban-diey-Page** da Orá-Brctanh» parafazer vôos de demonstrações pam ascompanhias de aerolraniporte » ofi-ciai» do COMTA.

O ministro ía Aeronáutica, major

de asslstêncfa médlco.lioepltalarp-estado indiferentemente a todo equalquer doente e ferido que temrecorrido a <wta Unidade psra ate-nuar o seu sofrimento ou para obtersu» integral recupeaçáo: a todos « " nnnui.ro ca aeronáutica. in«j'>ra cada um em particular qüe tf-m co-' brigadeiro F.A. Corrêa oe Mello to»-Ifboraüo para o seu engranderlmen-l H n» »et-ürurc na prôzlma segun-to e contribuído para elevar cada vezl da-(elr* ás 10 h». embarcando Boruis o nome qu» fite ""estabeleci- OaleSo,mento Hospitalar desfruta no teio',da Aeronáutica Brasileira, aqui deiia p||0T(K F MFfÁNIffVNconsignado, igualmente, o Justo reconheclmento do eafArço coletivo parao objetivo eomum".

— ¦— - — —¦—¦¦•¦• •» •¦•-.• ¦ ^ »v/*ut*L**a-ii«, vi-cruzeiro, de l.Olg quilômetro» hora-rio», lhe permlt» vencer a dlstán-cia entre a Capital ptruana. ás mar-

^.'•SRBjSS^tó.íÃ? GRATIFICAÇÃO DE RISCOSSr."dNofaÍrVorlTeftT5 -rí%*.J ¥

^ípara a Quinta-feira "í aí ÍEÍílÜí ^ P"*ídent« da República d«l»a-!tgufa e Jorge Huerla. todo» da Mr-S hora» da manhã' o» oaL«!'lr« chw ^crràvelmente o pedido for-* Ca Aé-« Boliviana # de matilútr,'.il.j.-.-*' n*anna. ot pas*»fce!ro» . ,..,?!¦-¦ rv. ...-.,. da avián aos iitmiIm rv™i li

Ha qualidade de eoiiu-idanlt tmcfcefe da *KAB, o ministro F.A. Cot-rê» tt Mr-íllo i*o*iferlu o «litíntito# o retpectiro diploma "honovi-srauia" de piloto <:_ fab ao ten-e-i.Armando Yonhld» • major»» Mario

da Secrt5âr*ía.Ourao <$« Ketro-llea para Físico» eTC-cnclotiJtas •- Ve.ító intclo «t *u-

ttonal tt« ftttrea-.la, sra. Mari/,a Jloo-S-íh-^d-í Mineira.^•Im de Barrc« e as e»iuc«dv/»t do! A Faculdade e « ínimdaçoe* do;Bêrvlçri d« Meranda rjcoíar, chefia- K*"! — O Conselho Oepartamcnut T'«!«> pela }>w*MÔt-. KM» Fe;anha <*- ^acuídad» Nacionat de Arqultetu- &»7l^SSa. l___Wtra_ii íS&risStlrr.ir*. estiveram m Ra.U, D^e^ fe^

¦*»£-f ^t ^i^* *"\£^* »**•*? ^SSSm^ ffu'•nnmtotMCw proferindo a proíe***-.™ ÀZ 1 ÍSS* o ÍT^r 2T _^_ V Sf *lr!!* *<*W »* i**>oratcr» de

tm«*_V*nr Furen. palestra a4br« ÍS£aÇ SOTSàSSS %-T^ «0^5^^ ** * ^ ^ *aí.tducaçi^ atonentar na» e-acoU», Nj!qu» te «neentra.-n viria» d« tkaa Sr h *** -•' Conferência» Sibre at Ferrovias ]

CARACASSEM JORNAISCARACAS, 7 _ Paio »»s*unc5o di»

decla rações de rendimento de' * Ãíim""dô" «CT

Coes. Tendo cí»mo servidores o*j roo» temjnal». cora e» "gr: Da-»oo'!Srt. Adriano Sampaio. GuilhermejDC-7. partindo do Rio 6t Janeiro r\ mMKimJVr}"«SWÍSyÇ ^ ACIDENTADO 0 HELICÓPTERO , k fflrIRMEIROSINSTRUTORES

'de S«uí«. o pütto fkará aberto até "l*,v B<*"Setà' ftroami. »Du»usn eiJS flo corronte. s Dal.»», s aot sib«<Jo< para Uma.

i S Ouayaquil. Ptr,»m»V. Miami. W«- •-

jthtvõ *mg*íi« i vfHfís ütü ijüü^SíM»*» _ v<.r-l«i» a« «?«««*,;.jF»n-***»* - Sçra r*»*Ut»<U no prtt.-«oa«t«tlv-3> n.t Capitai ajoaaheesííj

fa»

merew!<>li, iChag» R.?drigut* ««o profesaor Ro-lJ1™0 é!* »• •tí"*íi-f«Mru, . *s-?süçia'n<íi« «¦¦» Jcraal». Oatttt. «s toa*»-¦M>amna«M_MnMraMai. bert de Carvalho, diretor <U Facul--?*"íntentetiro dr. Maurice Meou cie-'qUênelt da trttt ttoa r.n_nSe--.r% et

ma tte Dtrtttc. *» Pít-i. fei *sai^{?1SH&,*SB?Si *• Transa pata ajJtHDaJt qu» «ttgta» rrtTtadicaiffie» •»-IWJO wtHiatãwiMe da FawSaad* era ul *** «rrovas otquelo pa*.. ««te* m- ^T_*

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T 'dltieíl »i!«j»tlo. ;tí.-ac» de* anoa. A cflftfer-SfK-u tm!*8****- ^^ SRS«t*«» « chanadO bte-Curso o«

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«israío-» a» ii» ««ru. ;w«r»'.-«lttetaui x_ikí*í~. *-k Mun-S . . a ** ^JS1 "?'*"** ,

hington e Nov» Yert.

j NOVOS S0C0ÍÍR0S DA FABO avao t>« n* 2.0» éa TAM du-

j rnta IM* a p»rta da asanhi it on-tea. efel*:•:¦.; lançímeíío tt *tt-nM! em S. Jç*o .. Jajuartb*. Qu.jrrf «!ju»t-i r o í.».;róç;*-- H-3S; mf..—

jl-SOT átatríbüiu vt-êm e Ütam-mlAiSbm seent«t oo V»t* «o 1—ttarOm nthn.1 ~AM

Lamentaram a» autoridade» da FAB:

•o^**«feèalVASSr2«r*^ !***! -"^ •*^^a- «rtCoraa-d., « c-%. r_> í.tm '* '__:_«£*".%

t.'-...c.i,rt.«... v»-. *.,--.,. ^..t". c,,« t i_tro acidente aofrido OBten pelo baS-j 'pram dll*pens*<ios d*s fuftçft*» 4,&£\_Z«»t*.^rtâo ir* -E?:.""**™»* - <*<*> «* T<*™»» éaraiba, «ra» perda total do matertaliSargento» EftfaitMinM d» Arttmto.* etciwiaçae» üetirai de v«ut doi«i««« __ --.tm- ._. »«»««.««. .-_-._- _. I«ruparíta». pr-Mitaan-satif «ocomdo» *}"~~ ~ '•—*— —'••; •*• -—*-rr-Mictie* peln fierrlço de B-.-ae-a t{* P Of* «rW. BoUrtfshwi V«íKn« •^»?™e^fu*te r.» fiMMe r«.l*«i»»«» Vtn «*»títuf'te« .o ttpJacta de «?o;o »o quefert-rilo foi|ínl- ,,''b!o •*• Otltetr» «nkmVi, r»

i r^aign-ulo o beliseVplcro «• 1.5*5 tiaidSae^PÍ*» eíe togialitci-» K9bè. t ttpJanM*. H»n» Omsm rellclaoo. n* <Jw-

ss»*» se» «a aJwso» th» I* nao -*fc>itttt« tje Pws-jiw, RtOrri,CMBÍT. e*j«*«ía«íía ea pais » f-vt-S''Ur~ «sp5» -«*«*p»cí# tò-5^•«t, **mm «« a xmiar*-. imn,^SZÍL^tm_%SS£^_.

saete» cs KS-ss. *»»-*««b^IÈ|Í5«S«^ItLS **«****«

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í-thS. tZ-i ni-CSlm. -ú-m. fif^V-f Al -TS Ilí*i»*-*iâ . m_________-. y —. m m*m______M__ — — -¦—¦-¦—.¦•-*. • - - w. *-~% * ^.-.-~>r-r-i_ r& mtVBfW ,*•». Qtmça Kyriatk. «t-A «i M Stwpe.çÍ.0 lO«Ct6«CA.M #9 C^iáSíf.íeg- t\- «(«9^ v» tt -K Jí fetjffl».~nil',**,~,*,,-***»,»«,M**M***a*i-»*»a*»jiiiaaM ¦

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\ Osn» it tisém^miW-*«àiy.Uirla_im*~ra,*&h_m_ JAs*lmHitm9_t_ eatal"

'í;rr»Saa St S»«U Crast. -noa» • *Dni»-| ?^4^?l m '

-t*t»tt_*-.". >Mb t MM o K»*-'-7**' **> ~**-*>-Htóar «at ft*çaa Ar_ Vttíit. » «i?í«r ttrritoríe* tetlt-lait-mt, *f**a fafiíteíí» mt r-ú» v»r-

¦ sísw d» steewfr, Sai rr.uiut ttm-m-\**-Maa, a *"***«*.'*» d* tiatuta^çê-» d*ÍSy^f*!! «?*»«?•»«**¦»« *f_.\c«mi-tíA 4mgti*4a par» iiUiiiiTiil

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O tt Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 8 de Abril de 1960

MARINHA.'EM NOVO SUBCHEFE O GABINETE

MINISTERIALKm cerimônia presidida pelo mlnls-tro Mattoso Mala reallr,ou-se, ontem,a poaae do comandante Aprlglo Bran-dao de Carvalho no cargo de «ubche-fe do gabinete ministerial que lhe íoltransmitido pelo almirante AntônioJunqueira aiovanlnl. O almiranteOlovnnlnl assumirá na próxima se-mana o cargo de chefe do gabineteministerial em subr-tltulçllo ao alml-rante Hélio Oarnler Sampaio, reeen-temente nomeado para o cargo de dl-retor-geral de Eletrônica da Marl-nha.

.— O chefe do Estado-Malor da Armada expediu telegrama no cnpltiío-de-fragata Alvaro Rodrigues de Vas-eoncelos, diretor dn Escola de Apren-dlr.es Marinheiros de Vitória, louvando nç&o oficiais, guarnlçBo e alunospela colaboração prestada k popula-çSo atingida naa recentes catástrofes.Foram recebidos ontem em au-dlíncla polo ministro os almirantesAri Rangel. Adnlberto Nunes, Eduar-do Pontenele e oa comandantes AclrDias de Carvalho Roóha, Luiz Penlrin Burnler m Iflltt r>l'll« d» »lbiioii»r-que Cunha,

O Julz-nudltor da Primeira Audltorla da Marinha, Edgard BerredoLeal, nomeou as seguintes comissõesde perícias: drs. Albino Sartort Júnior• Wanderley Santiago paro examina-rem Oscar Raimundo de Souza, doprocesso oriundo do Arsenal de Ma-rlnha) e Alencnrlno Barbosa, Incursono nrt. 183 do C.P.M.; para um pro-cesso de furto no "Duque de Caxias"foram designados o capltSo-de-frngataHorácio Rubens Melo e Souza e ocapltao-tenente Davlno Pontual Pin-to de Lemos.

PROMOÇÃO DE OFICIAISFoi assinado decreto, promovendo

por merecimento, na quota de antl-riUdade, no Corpo da Armada, ao pôs-to de capltüo-de-fragata, o capltllode-corveta Alfredo Carlos Soares Dutra Filho, a partir de 28 do marco de1080; por merecimento, ao posto de ca-pltíío-de-frngata os capltães-de-corve-ta Jos* Lisboa Freire, Lywel Salles,Miguel Tlmponl Júnior e Darci Cor-ria: por antigüidade, no posto de ca-pltão-de-frngata o cnplt8o-de-corvetaCecll Oodfrey Holmes; por mereci-mento, no Quadro de Médicos do Cor-po de Snúdo da Marinha, no posto deca pltflo-do-mnr-e-gucrra o capitão-de-fragnta dr,/Joaquim Martins Fer-reira Filho: por merecimento, ao pôs-to de capitâo-de-fragata oa capitães-de-corveta Nivaldo de Andrade Mou-ra e José Luiz Baptlsta Pereira; e pormerecimento, no Quadro de Oficl.-ilsAuxiliares da Marinha, no posto deeapltfio-de-corvetn o capltSo-tenenteAntr.nlo Carlos de Souza Lobo.EXONERADO O DIRETOR DA ES-

COLA DE MARINHA MERCANTEO chefe do governo nsslnou decreto

exonerando o capltão-de-mnr-e-gilerraMaurício Dantns Torres do cargo dediretor da Escola de Marinha Mer-cante do Rio de Janeiro.

O comandante Dantas Torres vai aseumlr o comando do "Barroso".

Foram designados os comandan-tes Atila Franco Aehé, Josá Joaquimdomes Fontenole e JoAo MArlo Batia-ta para em comlssAo e no prazo de«essenta dlns, Julgarem e emitiremparecer sobre o trnbnlho "Plnno deEnsino de Praças de Corpo do Pes-«onl Subalterno dn Armada", elaborndo pelo cnpttilo-de-frngntn CarlosBorba.

O ministro nsslnou ontem os seguintes ntos: aprovando o distintivopnrn o Hospital Nnvnl do Florlnnópo-Uns; designando o cnplt,1o*de-corvetnMurilo Souto Mnlor ,de Castro paraexercer na funções de assistente dodiretor-geral de Eletrônica.

DECRETOS ASSINADOS

Foram oaslnndoa na pasta da Marl-(lha os seguintes decretos: nomeandoo caplMo-de-corveta Fernando Rlbel-ro Macedo pnra exercer o cargo de co-mnndnnte do "Babltonga"; transferln-do para n reserva remunerada, no pôs-to de capltâo-do^mar-e-guerra o ca-pltfio-de-fi-ngta Nelson do Almeida

Bnjm e no posto de oapltlto-de-fraga-ta o capltUo-de-corveta auxiliar BI-lns doa Anjos.

A equipe de oficiais das direto-rala, eogrou-ao campeA do tornelo-lnl-cio de volibol para oficiais, realizadono Centro d* Esportes da Marinha.A equipe do "Barroso" clnsslflcou-seem segundo lugar.

O encarregado do curso do Co-munlcnções pnra Oficiais convida osoficiais cursados em comunicações.para assistirem hoje. As 8 horas, a pe-lestra do cnplUo-de-fragata José Qur-JAo Neto, sôbri» o "Serviço de Comu-nlcnções da Marinha Brasileira".ADMISSÃO AO QUADRO DE OFI-

CIAIS AUXILIARES

O diretor-geral do Pesaon! comunicaaos diretores e comandantes de na-vios, corpos e estabelecimentos, .ueos segundos e torcelros-sargentos daespecialidade de máquinas principais,Inscritos no concurso de admissão aoQundro de Oficiais Auxiliares da Ma-rlnha, devem procurar o capltfto-de-corveta José Olímpio Bittencourt Ll-ma, na Escola Naval, amanha. As 10,30h„ a fim de receberem Instruções arespeito daa provas de seleçSo da re-ferida especialidade. Haverá uma cnndução com destino Aquela Escola, quesaíra As 10,20 da esquina das AvenidasErasmo Braga com Presidente Antô-nlo Cnrlos. A prova escrita da espe-clalldade dos mesmos sargentos, serárealizada no dia 23 do corrente, e aprova oral no dia 30. Os segundos etorcelros-sargentos dns especlnlldadesde manobras e os de escrita e fnzenda, Inscritos no concurso em causa,dèvorüo procurar na Casa do Marl-nhelro, no próximo dia 11, às IS li.,o capltfio-dc-fragta auxiliar da reser-va remunerada José Lopes de Jesus,a fim de receberem Instruções a res-peito da prova de seleçAo de suas es-peclalldsdcs.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS

Os rebocadores "Trlt&o", "Tridente"e "Triunfo", encontram-se em RioOrande, Juntamente com as corretas."Angostura" e "Forte de Coimbra". —O navlo-transporto "Ary Parreiras1

GIERRATANQUES E CARROS DE. COMBATE A PARTIR DE HOJE ESTARÃO EMPENHADOS

NAS MANOBRAS DA DIVISÃO BLINDADA .:Ol "AZUll" d* W Invadlriio O território "Vermelho" e depois

dt Intensos combatei ao sul da Strra da Mantiqueira, tentam comnovas força» o dtitmbarquo nat pralet do Manoaratlba; ot "vtr**malhos" do L procurarão concentrar mtlot quo Ihtt permitam man*ter a cldadt do Rio do Janeiro; oi exército» dt imbot ot "parti-doi" 10 encontram bastante dtigtltadot pelai batalhai travadas noidesflladelroí do Strra do Mar — aulm it tradu.IrA • quadro g<-ral dai grandei manobrai quo a partir dt ho|t, prolongando-it atélegunda-folra próxima, * tropa da Divisão Blindada tob o comando-geral do general Amaury Kruel ottará dtitnvolvondo na roglioViúva da Graça — Eicola do Agronomia — Rio Guandu. AlndtiOi "axull", apesar dt fortt opoilcio dot "vermelho»". Intentarãodesembocar da Serra da Mantiqueira, ntl reglõei dt Paracambl tViúva da Graçt, realizando opói oi prlmtlroí dtttmbarqutt nireglio de Mangaratlba. Oi "vermtlhot", por iua vox, tentarão ttodo cuito manter uma cabeça do ponto «Abre o Guandu, barrandoa BR-2 o a BR-2-A.

_Por outro lado, itgundo orientação do general Kruel, "ei llml-iu .ue» do rtallimo da referida manobn, Impoitti pela auilnela dttiro rttl por parto do Inimigo, pelai rtitrlçóei qut o terreno «pre-tenta e também pelo respeito que deve haver lt proprledtdei per-tlcularei, deverão ter luperadat pela Imaginação do todoi oi par-tlclpantet de forme e ter crledo um emblente de verdadeira guer-ra'. Seri um exercido de componha coroando o ono do jnitrucio59/ÍO dat unldadti do Gpt. "B" do Dlvlião Blindada, durantt oquei ter* demomtredo e verificado o grau de aproveitamento neinstrução alcançado pela tropa de blindados o a eficiência dot Oue-droí no emprego dai Unidades.

suspendeu ontem de Belém com des- fêz ainda uma recomendação aos cotino a Manaus, transportando 800 tra-bnlhadores. — O navio-transporte"Soares Dutra" suspendeu ontem dis-te porto, a íim de fazer o reabaste-cimento das bases e estabelecimentossediados no norte do pais. O "SoaresDutra" deverA cumprir a seguinte es-cnln: Fortaleza 12 a 18: Belém 21 a25: S. Luis 20 o 5-9; Nntnl 8 a 9; Re-clfe 9 a 10; Salvador 11 a 12: Vitória14 chegada ao Rio a IS de mato. Onavlo-farololro "José Bonifácio" encontra-se no Recife, de onde deverAsuspender nos próximos dias; com destino ao porto de Tutóla, a fim doconcluir o levantamento hldrográfltico daquele porto, pnra finn de cons-trução da nova carta n°. 503. O na-vlo-hldrográflco- "Canopua" encontra-se em Paranaguá, ondo realiza o le-vantamento hidrográfico do porto da-quela cidade, para fins de. construçãodas cnrtns n«s. 1820, 1821/1824 o 1825.— O navlo-hldrográflco "SirluB" de-verá suspender no próximo dia 13 comdestino a Belém, onde Irá prosseguircom o levantamento da barra do rioPará. O nnvlo-hldroRráflco "ôrlon"deverá suspender no próximo dia 18.com destino a Belém. O contratorpe-delro "Paraíba" continua no porto deSan Diego, de onde suspendo diária-mente, a fim de dar cumprimento noprograma de adestramento da guarnl-oiio ao navio, organizado pelo Comnn-der Trnlnnlng Comand U.S. PacificFleet. — o ouebra-gêlo da marinhaamericana USS "Olncler" continua emFortnlezn, onde auxilia o governo doEstado, no socorro nos flagelados daenchente do rio Jngunrlbe, — Deve-rá chegar a êste porto, no próximo dio15, em visita de caráter nio oficial, oporta-aviões americano USS "Sangrl-la". — A fragata Inglesa "Leopard"acompanhada do petroleiro mercan-te "Wave Knlght", deverá chegar a ês-te porto no próximo dia 18, em vlslta de caráter náo oficial, procodentedas llhns Falklnnd.

NATUREZA DAS OPERAÇOE8 E TI-PO DE EXERCÍCIO

Para o "campo de açáo" os "blln-dados" realizarão marchas motoriza-dns, dlurnn e noturna; estaclonaráolonge do Inimigo e numa zona dereunláo; substituição c defensiva rea-Uzadas pelo BIB e ataque combina-do de CC e IB. O exercício com a tro-pa desenvolver-se-á em duas fases: la.marcha motorizada (diurna), es-taclonamento longe do Inimigo; 2a.marcha motorizada (noturna),exercício de combate: o BIB em açáodefensiva e o BCC em açáo ofensiva.As unidades n5o terão conhecimentoprévio do Calendário para o desen-volvimento do exercício e, conformeforem recebendo as missões, Iráo pro-cedendo aos reconhecimentos' respec-tlvos. Os tenentes-coronéis Antônioda Fonseca Sobrinho e Salomão Nas-lauky, respectivamente, dlrlglrüo asfigurações inimiga e amiga.

O comandante da Divisão Blindadamandos das unidades participantes,que se esforcem para que seus homensmantenham as propriedades queocuparem, nas mesmas condições emque as encontrarem, melhorando-os sepossível.

UNIDADES PARTICIPANTESEstarão empenhadas nessas mano-bras as seguintes unidades: 2°. e 3».Batalhões de Carros dc Combate, comos respectivos comandos, cstado-malo-

res, companhias de serviços e maistrês outras companhias, cada um,além do 2°. Batalhão de InfantariaBlindada, com Iguais meios e maisduas companhias de fuzileiros.

ENCERRAMENTOCom a evolução dos aconteclmen-

tos, está previsto para segunda-feirapróxima, dia 11, o encerramento das

alto dos exercidos, què deverá aer as-manobras e com o respectivo, pontoslstldo pelo ministro Odyllo Den. epelo general Nestor Souto de Ollvel-ra, com. do Exército, olém dt outrosaltos chefes militares especialmenteconvidados pelo general Amaury Kruelque, por coincidência, estari anlver-sarlando naquela data.

BOLETIM DA D.P.A.Ontem, o boletim Interno da Dl*retoria do Pessoal da Ativa nio foidistribuída k Imprensa. \ .

OS NOVOS GENERAIS RECEBI-RAO HOJE O SÍMBOLO DE

COMANDOEm cerimônia a reallzar-ie is 15horas de. boje, no saláo nobre do

Estado-Maior do Exército, Ao Pa-lido da Guerra, serio entregueiaoi novos generais a espada que anaçio lhes confere para o deiem-penho de suas altas missões no

. selo das FOrças Armadas de Terra.A cerimônia seri presidida pelopróprio chefe daquele órglo téc-nico, general Osvaldo de AraújoMota, qne falará e entreiari as eipadas aos noves chefes militares.Em seu e no dé seus colegas, usa-rá da palavra o general JoaquimVicente Rondon. Os novos chefe»sio os generais Carlos Luiz Gne-des, Joaquim Vicente Rondon, Milton Barbosa Gulmaries, PauloFrancisco Torres, Paulo de Quei-roz Duarte e Idlllo Sandenberg .

DIA DO MINISTRO

O ministro Odyllo Denys recebeu,ontem, pela manhi, os generais Se-gadas Vlaun, Armando de Moraes An-cora, 'Oscar Rosa t da reserva Sando*vai Cavalcanti e o dr. jjragão. Tam-bém, recebeu o marechal Aristótelesde Souza Dantas.

Campanha do Alistamentomilitar de âmbito nacional

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Pu *.' S^&^^^SmY^yWiiZW^^^--

Após sofrer avarias a cem milhns da Antártica, n escune"Georgclnnd" que se encontrava cm operações da OTAN,è socorrida por um helicóptero da Marinha Britânica nóMediterrâneo (100 milhas ao sul de Creta). A aeronavedecolou do porta-aviões inglês "Albion" que recebeu o SOS

MOVIMENTO NO PORTODO RIOr

Navios esperados hoje ~- Troce-déncia Norte: "Argentina Maru"'(japonês): "Glullo Ceaare" (Ita-liana"; "Del Valle" (americano).Procedência Sui: "Del Rio'* (ame-rieano); "Mormacteat" (ameríca-no). Navios tanques: "FotrobrtisNorte" (nacional).

NOTAS WtVKRSiVS¦ér O abastecimento d'Asua de

navios no pórtò do Rio de Janei-^o. * feito por 69 hidrante». dis*trltuldo* ao longo do cais e com adescarga de 50 toneladas por horae por boca. além das barca»d'égua de empresas privada .

Precedente de Kobe fJapâol,eportarà ha|e n* Guanabara o va-I*sr Japonêa "ArfenUna Maru"que condvrt 3J r-»..-aKet«« p,,.^e*t» capilal, 4---.> »m trânsito, de-vendo descarrejar W) tonelada»íe eari» geral. (Wtlwn. Sorsi

Quento powl\-el, o« ronamá-vríi e e\-,-;..«;v,-- »«rJo a primeira«rsercadorl» a deeembarear e a úl-tima a embarcar, de wrte a rea-Irrntir ao minlmo * permanênciade en*,b»r>o»ç&« com «at» merca»dorta» a bordo, nn jfílrto,

*- EiprraiS» .oie lu/^ôrto doR!« de itneira. o vapçr lultaw,"GmUo Cetar**' Mtvede de Ce-Bove, devendo dwemhircar !t|t?*«**T.ro» * ¦«? iw-«i»dju üf, <.*,.S» «er» . U»*t«n*r>.¦_¦ Õe «MMHHiiaNè ú*$ iwifctii«*a^V» alracedaa eo c«» «su ttpon*ee de acoctafeei p«drri« \-»»*"**. *. .**,lI»s** a tw>rdo a qualqueriwrtviówo cti rroTcár rn• tst;»3«,wan «*r4ter tatt\, a r**»»t «s-trenhei is r*f**wi** HÀ*M«e>ee.

Tíwrupcstando pata 0 jjj,tMi u--ia»e< ts*ec* de x\pi*ft meewteho» mm *eti** a^uardjMj*^^ *B|e n« Ca»t«is*r* » »ip»r«t«ía» "Mertswn."- qu» jm***^,•ft »aiBí« As.-**, ,-Atíert» M«rt-*t»» A. CftKM*>.

* ¦"gl^Ujfcii*-* n,

aparelhados. atendendo*sc és nc.ccssldaries da navegação e de mo*vlmcntação e guarda de mercadorins cujo tráfego ao reallie sob adireção de uma "administração doporto", a quem. caiba ,. execuçãodos "serviços portuários" e aconservação das Instalações por*luárla»,

•_ Com 13,í;6 toneladas de triga .está ser.do esperado em Salvadoro navio "London Endurance".

it A Ctutserd insusursrâ nc dia5 de maio. com o navio "Anda-nia", um novo aervlço de cargaentre Glisgow e Iiverpool e oGolfo do Méslco. O "Antlanla**aeri o primeiro do» navios râpi*do» de carga que a companhia eift-presará noa «eu» serviços a trave»do AtlAnUco íctcjitrienal. partindode GlUfow. O barco íol conttruidopeU WlUUm Hamilton and Com*pany Umlttd. Deiloca T.jw tone-lada» » t*m um» velocidede de 1?nto. O navio pes-mi cimaras trigo ¦rifle»» com uma capacidade dtIt-H» meltt» cúbicos. .hn« -.

•k Declinou pelo quinto m*»

Objetivando eiclarecsr os jovens em idade para a prestaçãodo Sc; viço Militar sóbre a obri-gatoriedade de todos os cidadãospara com a Pátria, mosi.ando,inclusive, que "a segurançça e atranqüilidade da Pátria sáo obrade todos os brasileiros e não pri-vilégio de alguns", a Diretoria doServiço Militar vai encentar umacampanha de publicidadl de ám-blto nacional nesse sentido.

Os objetivos da DSM, sob aorientação do general Pery Cons-tont Beviláqua, são os seguintes:"Levar o brasileiro que atingiu aidade apropriada, a oltsíar-sc pa-ra o Semico Militar. Esclarecé-lode que, comente alisKdo, podei ágozai* de uma série de direitos,necessários à construção de umavida útil para si, paia a lamiliae para a Pátria. Convencê-lo deque: ia sua 'personalidade tciámais valor ao alistar-se para oServiço Militar; a segurança ea tratuntilidadc da Pátiia sãoobra dc iodos os brasileiros e nãoprivilégio th alguns; é um direi-to do Draâlleiro — antes de umtóevér — a prestação do ServiçoMilitar. Facilitar a sua iniciação,qL..nto ao cumprimento dos clc

meiios seis meses, após compl«tar dezessete anos de idade,, po-dendo fazê-lo, entretanto, desdeos dezesseis anos (art; 21. L,S. MO. - -

É. muilo fácil o alistamento mi-lh-a*. Basta procurar a Junta deAlistamento Militar do Municl'pio de sua residência (ou outroórgão de Serviço Militar do mu-nlcípio), com certidão de nasci-mento (com firma reconhecida)ou prova equivalente e uma foto-grafia de 3 cms. x 4 cms.

O alistamento fora do pr.wclegal acima ocasionará a aplica-ção de multa prevista em lei.

Com ésse ato tãò simples, ad-qüira o cidadão verdadeira maio-tidade cívica, inclulndo*èe no íoldos futuros responsáveis pela Se-gurança da Pátria.

. A participação nessa Seguran-ça, necessária à tranqüilidade daNação, antes que pi«vilégio dealguns — couio"já ficou expresso— é um direito de todos os bra-sileiros dignos dêsse nome.

O alistamento é o mais ele-mentar dos deveres' do cidaaãopara u prestação do Serviço Mi-litar. E é pelo cumprimento ao3deveres elementares, os mais sim-

ye.ej pata çom o Serviço MiH-|pies. que nos preparámos — meusUu; orientação sobre p.slg .iflca- fovtms compat iotas — para cum-do do Certificado dc /Umamcn-to c sóbre a época da futura con-vocação (seleção e prestação doServiço). Alertar os pais c sobre-tudo as mães, de que é um deverorientar os filhos, para que ini-ciem a vida civil pela porta am-pia do dsver, do civismo e da lei,aUstando-se para o Scruiço Mt"litar.

A Diretoria do Serviço Militarestá segura cb que os brasileirosnaícidos cm 1943 —eos nasci-dus ante.lorrnente que ainda nãoo fizeram — acorrerão aos órgão.--allstàdorea do Serviço Militar —Juntas de Alistamento Militar

prir. ao longo de nossa exis.ên-cia, os deveres n....ls árdues, maisditiceis, na vida pública e na vi-da particular.

Jovens brasileiros tíe 17 anos,alistai-vos! Pertenceis á c>;ssede 1943, que será convocada p iaa Seleção em 19lil (provàveímen-te em seUmoro), e paxá a pas-taçao do Serviço Mimar em 1962.Cumpri, honesta e pontualmente,o vos:o dever e gozareis de uniprêmio, que dependo exclusivamente dc vós, que ninguém vospocie ciar nem tirar — o dá consciência tranqüila. Bejamm Cons-

Itaut afirmou que "ò prêmio dacomo

io vi-elha

^"^^^(^'^"^"'E-tadoslf08^^1^^ «««to* *">m KrUnidos do Brasil estabelece m !onest-_ s*#&m honestos por ve*o Titulo VIII, que as Forças Ar- Mnaçaria... .modos, constituídas esscnc.almen-1 cIun,pn a V-s" °$ny çao ,?mto pelo Exército, Marinha e Ae-ia pIcna «n^iencia de vossos deronlutica, são iAsti.uiçõe. nacio-\ftj* e DlrelWs ae cidadâ0 br8$l

permanente . organizadas!^^ ^^ quc dcbo,

ATOS DO UINMTROO ministro da Oiieria nomeou, on -

tem. aaal»tente*i»cr»tárlo do g«n»ralAmfrico Braga o major Alaor Oon*çalvea Couto;, tnitiutor da BCEME oten.-c«l. Roberto de Sousa; instru-tores de KAD o major Atielardo aX-vier da Silveira Cavalcanti Barcelose major Joié Barreto Baltar; diretordo Curao de T4cnloa de Knalno o ten.-eel Josí- Alberto pinheiro da Silva; ecom. do 3. R.I. o coronel l.utr. defrança Oliveira; tranifsrlu do 17. R.I. para o 3. Btl, C.*C*i, o ten.-cel. ltodo Carmd Uulmarlt»; da DOE Com.para o DP a o maj, José MarinhaCunha de Viveiro»; e do Anenal deGuerra do Rio pera o Q.O. da la.RM. .o maj.-eng. FrancUeo de At-ata d» Paula Cidade; e claaalflcou naAMAN o ma]. Luiz Augusto de aM-tos Barbosa;, no Btl. ad. o maj. New-ton Batista Rodrigues; e no.Btl. Esc.Eng. o maj. Antônio Luiz de MoraesFilho..

REQUERIMENTOÍS DESP A-CHADOS

< O. ministro da Guerra dtferlu os re-querlmtntoa d» Alzlro Viana* Matoa,Paulo Simões Montenegro, BernardoTeodoro Ruedlger Vorsatz, AchllesPaulo' Oalotl; Indeferiu os.de Fran-cisco Franco de 6a. Hélio Lemoa Ban-dea, José Queiroz Sobrinho, HenriqueHenrique», Alolslo José Ribamar OsO-rio Lopes, Antônio Quintino de Souca; dtferlu o de Francisco Jorge deSouza; indeferiu o» d» Amauri Regi»de Moura. José Atalde Gullllo, JoséPantojà Rulvo, Yorggulmar Helvé Sa-nad,- Luiz Neves,-, Antônio Florenciode Lime Pinheiro, José Soares de Sou-ea Filho, Etelvino Delflno da Silva,Ozanan Machado, Inaldo Seabra deNoronha.-Marie Mercês Vas Leandro;Geraldo Moreira Sobrinho, - ValdomlroRobledo de Oliveira, Custódio AlvesFerreira, Alcebiades Domlngues Ma-Ciei, Ataliba S. Ferreira e Crlsplm VI-elra Nogueira. 'MILTON GUIMARÃES ELOGIADO

PELA SUA ATUAÇÃO NO GABI-NlíTE MINISTERIAL

For motivo de sua promoção, foidesligedo ontem, do gabinete do mi-nlstro da Guerra, o general MiltonBarbosa Guimarães. A seu respeito,0 general Orlando Gaisel. chefe d» (a-binete, consignou etn. boletim inter-no o seguinte,elogio: "Designado pa-ra chefiar a 3." Dlvlsio, o entilo co-ronel Milton Barbosa, com a opero-sidade que lhe é peculiar, aesenho*reou-r-e da função e passou a' deaempenhi-lo com desenvoltura e realproficiência, Embora nio' tenha pas-sado dois k frente da D-.1, foi-lhe pos-si. ei demonstrar, em tio curto prizo,o acerto de sua escolha. Apreendei--do com rara facilidade os problemasque lhe estavam afetos, Impulsioneios trabalhos- com habilldr.de, aegu-rança' e método, confirmando o altoconceito que desfruta entre chefes ecamaradaa. Embora privado do con-curso valioso deste distinto oficial, ogabinete sente seu afastamento com asatisfação de quein Vê, Justamentereconhecidos, oe altos méritos de umcompanheiro sempre devotado ao ser-viço do Exército, por largos anos' deesforço continuado e sob elevado pa-drSo de dignidade, caráter e honra-dez.- Despedlndo-me do general -Mil-ton Barbosa, louvo-o pelas qualida-de» qué soube reiílhnár-duraftte êsterápido e agradável convívio, augu-vando-lhe o mais feliz .doa êxitos nes-ta nova fase de sua brilhante carre'.-ra. que, estou ctrto, será tfio òpercíae fecunda como a que se findou".*sse.elogio foi-lido por ocaslÃó dodesllffatnento em cerimônia realizadana sala da chefia- do gabinete, oca-siSo em que, ante*, o general. OrlandoGeisel »audou o antigo auxiliar, querespondeu agradecendo. For fim, ogeneral Milton Barbou foi abraçadoportodOs os presentes,, inclusive po-los jorftalletas credenciados e amigo»do antigo chefe de gabinete na edmlnl»traçSo Armando Ancora, na chefatura de policia desta CapitalSONALY NO'GABINETE — Recém-distinguido pelo marechal Odyllo De-ttya, acaba de assumir as füncõis deoficial de gabinete do ministro daGuerra o tenente Ronaly Reglnaldl.qua durante seis ano3 prestou «eusbons serviços na DivlsSo de Policia oof Exército.

GEN. DR. PONCE NA ¦. • . * . POLICLtNICAEm oerimínla pwvtóa para as 10hs. de amanhi. a Polielinlca Central

do Exército fará inaugurar, na suareipectlv» galeria de retratos de ex*diretores e do general dr. Generoiode Ollvelr» ponce, que vem d deixaro Hospital Central do Exército. Ocel, dr. Jotephl Nunes Ribeiro, qúetambém deixará n* meima oportuni-dade a dtreçSo da Polielinlca, por tercido nomeado para a diretoria adml-nlstratlva da Diretorla-Geral de Saúdedo Exército, Irá empr.-at.-ir a maiorslgnlflcaçáo á cerimônia pelb multoque aquele ex-diretor c «eu amigogeneral dr. Ponce fêz em beneficiodo Argáo, onde também a sua adml-nliiraçao foi das mais provettoia», eque agora' o deixará distinguido quefoi pelo ministro da Guerra, marechalOdylio Den. a. O gen. dr. AchllleaPaulo Gallottl, á frente de oficiaisda DOS, estará presente,. além docorpo técnico e administrativo, fun-clonárlos civis « militares d» PoUcll-nica, amigos e esmeradas do antigodiretor.

NAO PODEM CONSTRUIR NOBAIRRO DA URCA

O ministro da Guerra declarou quehá Impedimento em que sejam reall-xadas construções pretendidas pelocidadão Ary Ruy Pelm e Cie. Q. doBrasil, S. A„ á Avenlde JoSo Luiz,no bairro da Urca, netta capital, porcontraria as dispodçSes do d;c. lei5.0ÍJ, de 10-12-1M2, por se tratar deárea militar.

GUARDAS NOTURNOS QUEREMMUNIÇÃO PARA DEFESA

PESSOAL

O ministro da Guerra autorizou AAssociação da Guarda Noturna doDistrito Federal a adquirir, em firmaestabelecida com fábrica em NovaIguaçu, Estado do Rio, 500 cartuchosplásticos, cal. 38. carretados com cio*roacetofenona (lacrimogêneo), de»tl-nado» á defesa pessoal dos guardasdaquela corporaçio.

UNIFORME DO DIAFoi marcado o S.» uniforme paraamanhS, dia 9.

BARBOSA PINTO NASCOMUNICAÇÕES

'Assumiu a Diretoria de Comunica-çSes o gen. Mário Barbosa Pinto, que,ontem, se apresentou ao ministro daGuerra. Em conseqüência, foi desllgado da Secretaria da Guerra, ondese encontrava adido.CLUBE DOS SUBTENENTES E sXr*

. GENTOS DO EXÍRCITO

> A sua diretoria, de acordo rom oque prevê o art. 75 dos Estatutos, con*voca, por nosso intermédio, os "re-presententes de CESE" junto ás suasrespectivas unidades, para, ás 19 hs.de hoje, dia. 8, comparecerem á sededaquela entidade, a fim de trataremdo assuntos atlnentes aos seus enc.ir-gos.

RESERVISTA CHAMADOA Diretoria-Geral de Saúde do

Exército solicita, por nosso interme-dio, o comparecimento do reservistaFrancisco de Assis á Junta Centralde Eaúde a fim de submeter-se á lns-peç5f de eaúde.

FAZEM ANOS HOJE:Coronéis: Antônio Negrélro» de An-

dçade Pinto, Domingos Fernandes,Eleutherto Tito Lemos do Canto, Aa-nojl Mendes Pereira, Octavlano dePaiva, ,Tenentes-coronôls: Antônio Valen-ça dos Santos Leite, JordSo Claude-miro dos Santos, Olavo Mendes dePaiva. Plínio Freire e MoVaes Filho.Majores: Abelardo de AlvarengaMafr.VDalcy Avellar de Almeida, Ge-raldo Fonseca. Hugo Silveira, ItayrFonseca da Veiga Jardim, JoSo Jo»eCavalcanU de Albuquerqus, José ApJ-lônlo da Fontoura Rodrigues Nelo,José Ramos de Medeiros. Mário No-vais Henrique;.

Capltíes: rasil Rocha, Cid Souza eSilva, Leo Ulysecs Lebarbanchón, Má-rio Martins, Rodney Gavloli arcellos,Sslmar da Silva Guerra.

Primeiros tenufites: Arsênlo da Sil-va Coelho, Francisco de Assis Alcàn-tsra,- Glauber Cabral de Vasconcelos,Helcio do Patrocínio, Irtonio PereiraRippel, José Galalos de Miranda Al-mada, Osório Alvlmar Pamplona, Pe-dro Laiter. >

Segundos tenentes: Gcmma Imma-oulata Reis, Manoel Praxedes Neto, si-las Br.ptista Lima.

Aspirantes: Hélio Barbosa de Car-velho Lima, Sady Geraldo AraújoCarvalho.

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dentro dos limit£3 da lei c destinmt-so a defender a Pátria, agatantir os poderes constiiucio-nais, a lei e a ordem. (artí. 176e 177).-)J P'"eiKcreYf,.tamb6m que "to- ..,.„,. ...,._,dos os brasileiros sao obrigados! ções militares; a) Ser nomeadoao Serviço Miluar ou a outros en- luncíonério público ou extranu-cargos necessários à defesa daímerário federal, estadual ou rou-rií ií?s" f A^tnn,°nst e/ob^âs P*nifsi nicipal, ou ingressar como fun-rfaV * a c<mslitui-icionário ou empregado cm ins-

A«im 'rsA* „n„At .*_ titutos paracsUuis. aubn-quías,veni^r?'^ .Kwq ê c £uo ÍC? aiasfoci«ções ou empresas oficiais,«»I 2* »íb^ír °s 0lh?s ,Sb. 0â oficializadas ou subvencionada^r*U5 do Brasil, contrai, tácita- ou cuja esbtênc.) e íuncionaroen-^ef._.i.?0„nâ!^c•"• a ob»8acâo de to dependam de autoriiação ou»m^S a P?Àm.* ¥ auas *n«- «conhecimento pelo Poder Pú-ÜLui^ fffi*^^1 P«la tor- blico; b) Assinar contrato de

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llday In Spnln", — (ProduçSo deCarlos Machado).

NOVO MUNDO — "Jantarcs Musica-dos".

MACHA'S — 37-6208 — ""Sacha e seuConjunto" — (com Murlllnho deAlmeida, Mlrzo Barros e GeorgeGrenn).

TUDO AZUL — "Amírico ao pi»-no".TEATROSTEATRO DE liòLSO — 27-3122 -"Esquina Perigosa" — (de Prlcs-

lley, pela Companhia de AurimarBocha).

TEATRO GINÁSTICO — 42-4521 -"Romanoff E Julieta".TEATRO DULCINA — 32-5817 — "O

Carrossel Do Casamento" — (comLaura Utinrer. e Odilon Awcdo l

TEATRO COPACABANA — 87-6102"O Mambembe" — (de ArturAzevedo, pelo "Teatro dos Sete").

TEATRO TABLADO ~ 20-4585 — (Feclxii!;;);' '¦•''!'

TEATRO JARDEL - "O Rio BmStrip-Teaie",

TEATRO CARLOS GOMES - 22-7581"Vai Quo ií Mole",

TEATRO TIJUCA — 23-1039 — (Fe-chado),

TEATRO MESBLA - 22-7022 — "Se-xy".

TKATRO MAISON DK FRANCE —52-8C70 — "Romance Do Vilela" —

TEATRO RIVAL -. 22-2721 — "EuSou O Espetáculo".

TEATRO RECHEIO - 22-8184 — "OFilho De Deus".

TEATRO SERRADOR — 42-8443 —(Fechado).

TKATRO SAO JORGE _ 45-9051 —"Society Em Baby-Doll".TEATRO SANTA HOSA DE LIMA —

26-2851 — "O Pássaro E A felticel-ra" (com "Os Duende»"). — Aossábadoa e domingos As 10 horas. —(Rua Voluntários da Pátria, n°.110).

TUATRU UE ARENA — "A Farsa DnEsposa Perfeita".

TEATRO DA PRAÇA — "Cândida"(Reservas, dia, 32-3893 — á noi-

Ic, 37-3709. — As quartas, quintas,sextas, sábado. r_ domingos).

TEATRO ZAQVIA. JORGE — (Mo.dureira) — "Devagar Eu ChegoLá".

PARQUES & DIVERSÕESGRANDE CIRCO DE MOSCOU —

(Maracanailnho).TIHANYI — CIRCO HÚNGARO —

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Leslie Caron — Dlrk Bogarde. —Colorido. — (Produção america-na)."A ORQUÍDEA NEGRA" — com So-phla Loren — Anthony Qulnn —Ina Balin. — (ProduçSo america-na).

CARTAZ DE HOJE"A MAIOR AVENTURA' DE TAR-

/.AN" — com Gordon Scott — An-thony Quaylc — Sam Shnne. —Colorido. — (ProduçAo americana)."CASBI-MK COM UM MONSTRO" —com Tom Tryon — Gloria TalbottChuck Wussll. — (ProduçAo amerlcana)."TITIO NAO * SOPA" — com Pro-copio Ferreira — Ellana — Ronal-do Lupo. — (ProduçAo nacional)."O VALE DAS MIL MONTANHAS"

com Ucllnda Lee — MlchaelGraig — Patrlck McGoohan. — Co-lorldo. _ (ProduçAo lngltaa)."MÃES MODERNAS" — com JeanGabin — Nlcole Courgel. — (Pro-duçAo francesa)."CLAMOR DE VINGANÇA" — comPeter Finch — Mary Ure — Nataska Parry. — Colorido. — (Produçlio Inglesa)."MERURI, O MORRO DAS AR-RAIAS" — com Emílio CasteJar«Llllan Fernandes — OrlandoNeve» Soares. — (ProduçSo na-cional).

REPRISES& CONTINUAÇÕES"VIAGEM AO CENTRO DA TERRA"còm Pat Boone — James MasonArlenc Dahl. — Colorido. —

(Produção americana).OS DE7, MANDAMENTOS" - comCharlton Heston — Yul Brynner -Yvonne De Cario. _ Colorido. —(ProduçSo americana).

"O VALE DAS PAIXÕES" - comRock Hudson — Jean Slmmons —Dorothy McGuirc, _ Colorido. —(ProduçSo americana)."PAO, AMOR E..." — com SophiaLoren — Vittorio De Sica — LeaPadovanl. _ Colorido. — (Produ-ção italiana).

CINELANDIACAPITÓLIO — 32-6788 _ "Jornal*"

rJS*n"?*s?nh0f" — "Curiosidade*".IMPÉRIO — 22-9348 — "Merurl, OMorro Des Arralaa",

METRO-PASSEIO — 22-8490 — "ODilema Do Módico".

ODEON — 22-1608 - "Clamor DeVingança".

PALÁCIO — 32-0838 - "Viagem AoCentro Da Terra".

PATHic — _!2-»7l)5 — "MAe» Moder-nat",

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R/VOLI — "Inimigo Público N«. 1".REX — 22-8327 — "Tltlo NAo t So^

P»".VITÓRIA — 42-9020 — "O Vale Da»

Palxflcs".CENTROCINEAC TR1ANON _ 42-0024 - (A

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Com Um Monstro".FLORIANÓ — 43-9074 — "Guerra Ao

Samba".IDEAL — 42-1218 — "CaplUo Amert-

ta. O Vencedor".ÍRIS — 42-0763 —MARROCOS — 22-7979 — "Sangue No

Asfalto".PRESIDENTE — 42-7128 — "Meru-

ri, O Morro Dos Arraias'.POPULAR — 48-1854 — "Os Incon-

quistáveis".RIO BRANCO — 43-1639 — "A Malot

Aventura Dc Tarzan".SAO JOSÉ — 42-0592 — "Tltlo NAo fi

Sopa".ZONA SULART-PALACIO — 57-2795 — "P5o,

Amor E...".ASTORIA — 47-0466 — "A Maior

Aventura De Tarzan".ALASKA — (Copacabana) — "Cia-

mor De Vingança".AZTECA — 45-6813 — "A Maior Aven-

tura De Tarzan".ALVORADA — 27-2936 — "Raízes".BOTAFOGO —, "Ai Vem A Ale-

«ria".CARUSO-COPACABANA —27-5150 —"A Orquídea Negra".COPACABANA — 57-5134 — "Titio

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FLORIDA — S7-7141 — "A MaiorAventura De Tarzan".

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GUANABARA — 20-9339 — "A UmPassa Da Eternidade",

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LKBLON - J7-7B03 - "Clamor Devlnganç»".

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NACIONAL — 26-8072 — "EscreveuSeu Nome A Bala".

ÓPERA — (Praia de Botafogo) —"Os Der Mandamentos".PAX — 27-8621 — "O Dilema Do Mé-

dlco".POLITEAMA — 25-1143 — "Clamor

Do Vingança".PIRAJÁ — 47-2668 — "O Céu * Te»-

temunha".RIAN - 47-1144 — "O Vale Das Mil

Montanha»".RICAMAR — 37-9932 — '/O Dilema Do

Medico".RIVÍKRA — (Copacabana) — "MAea

Moderna»".ROYAL — (Copacabana) — "Casei-

me Com Um Monstro",ROXY — 27-8245 — "Viagem Ao Cen-

tro Da Terra",SÃO LUIZ — 25-7459 — "Tltlo NAo É

Sopa",ZONA NORTEART-PALACIO-TIJUCA

quldea Negra".AMÉRICA — 48-4518 —

Vingança".AVENIDA — "PintandoCARIOCA — 28-8178 — "O

Mil Montanhas".ESKYE-TUUCA — 28-5513 —'"Via-

gem Ao Centro Da Terra".ESTACIO DE SA — 32-2923 — "Ban-

dldo"FLUMINENSE — 28-1404 — "Tltlo

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O Sete".Vale Das

MADRID — (Tijuea) — "Tltlo Mo£ Sopa".

MARACANÃ — 48-1910 — "O Palha-ço O Que fi".

MARIANA — 28-1357 - "Honr*DeSalvagcm".

METRO-TIJUCA — 48-9970 _ "O Dl-lema Do Médico". *

OLINDA - 48-1033 - "A Maior Aven-tura Do Tar/an",

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guete Errante".BARONESA — (J. P. A. 623) —"Crepúsculo Vermelho".BELMAR — (Engenho de Dentro) —

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Se Encontram".CAMPO GRANDE — (C.G.R. 828) —

"O Homem Que Sabia Demais".CACHAMBY — 49*-3_01 — "O Fogue-

te Errante".CAIÇARA — "Da Terra Nascem Os

Homens".CARMOLY — . (Vila da Penha) —"O Grande Ditador".COIMBRA — "PalxAo De Uma VI-

da".CENTRAL — 30-3652 — "De Vento

Em Popa".COLISEU — 29-8753 - "Titio NAo fi

Sopa".ENGENHO DE DENTRO — 29-4136 —"Sua Lei fi Mator".

ESPERANÇA — "Totó No Inferno"GCARACf — (Roch* Mlrand*) -"A Maior Aventura De Tantan".HERM1DA — .(BangU-491) — Zorro,

K O Ouro Do Cacique",IMPKRATOR - (Mcyer) — .UIAJA — 29-S330 — "Amantes Em

Paris".LKOPOLDINA - (Penha) — "Titio

NAo É Sopa".AfAOUltEIR.t _ 20-8733 — "Clamor

De Vingança".M ARA JA — 28-7394 — "O Lftbo Da

Montanha".MAUA — 30-5058 - "MAea Moder-

na»".MASCOTE — 29-0411 _ "A Maior

Aventura De Tarzan".MELLO — 30-3077 — "A Orquídea

Ncura".MEYER — 29-1222 - "Casel-me Com

Um Monstro",MONTE CASTELO — 29-8250 —"Viagem Ao Centro Da Terra".MôÇA BONITA — (Padre Miguel) —"O Foguete Errante".MURIAÉ — (Higlcnópolis) — "Vou

Te Conta".ORIENTE — 30-4131 — "Pecadoras De

Pari»".PARA TODOS — 29-5191 — "M5cs

Modernas".PALÁCIO HIGIENÕPOLIS — "O Dl-

lema Do Médico".PALÁCIO SANTA CRUZ — "O Ir-

resistlvel Forasteiro".PALÁCIO VITORIA — 48-1971 —"Entrei De Gaiato".PARAtSO — 30-1060 — "Pecadora»

De Parla".PENHA — "Cascl-me Com Um Mons-

tro".RAAIOS — 30-1094 — "Casei-me Com

Um Monstro".REGÊNCIA — (Cascadura) — "A

Maior Aventura Dc Tarzan".REAL — 29-3167 — "Aventuras No

Oriente".ROULIEN — 49-5091 — "Casei-me Com

Um Monstro". .ROSÁRIO — 30-1889 — "A Orquídea

Negra",SANTA CECÍLIA — 30-1823 — "Pe-

cadoraa De Paris"..SANTA HELENA — 30-2686 — "Ca

¦ei-me Com Um Monstro".

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klyn".JARDIM — 46 — "A Ca»a D* Tr*»

Meninas".NITERÓICASSINO — (Icarai) — 'CENTRAL — 3807 — "Viagem Ao

Centro Da Terra",BDEN — 62S5 — "Clamor De Vlngan-

ca".GRILL — (Niterói) — "MAes Moder-

nas".ICARAI - 3346 — "A Múmia".IMPERIAL — 3720 — "Salomé".ODEON-NITEROI — 2-2707 — "Tltlo

Nflo fi Sopa'.SAO BENTO — (Niterói)

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Aventura De Tarzan".ESTADO DO RIOAZUL - (NilópnlH) —GLORIA — (SAo JoAo de Merity) —"O Caminho De Oregon".IGUAÇU — 13 — "Diana A Caçado-

ra".IMPERIAL — 3720 - "Caçadores DaFronteira".NILÓPOLIS — 2927 — "Reinado Do

Terror".1AO JORGE — (Olinda) — "O Ga-

to De Madame".VERDE - 48 — "Alma De Bandei-rante".CAXIASCAXIAS — "Vergonha».PAZ-CAXIAS - "Titio NAo * So-

pa".POPULAR _ "O Foguete ErranU",PETRÓPOLISART-PALACIO _ "Duelo De TitSs".BOGARI — «A Rosa Tatuoda".CAPITÓLIO — "Tltlo NAo É Sopa".D. PEDRO — 3400 — "Clamor DeVingança".PETRÓPOLIS - "Um Sonho Impo».slvcl".TRÊS RIOS

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I,-lí

12 CORRKIO DA MANHA, 8*>xU-felr«, * de Ai,ril de 1960 2." Caderno

REVIDE IMPRESSIONOU NO APRONTO DE ONTEMANIMAIS OUE REAPARECEM

Kubelik volta como força do páreoO filho de OiHcnigo cslá bem truhalhado, correbem na grama e a turma agrada — Loheugriu veiopreparado dc Cidade Jardim — Tio Paulo retorna

com ótimo aprontoAmanhíl t domingo, reaparecem

na GAvea os seguintes animais:

BABADO

TIO PAULO reaparece lia GAVea,depois rie umn temporada em Cldn-dc Jardim, onde conseguiu. doistriunfei, Nn última vez cm quecorreu em S. Paulo, nfio logrouClassificar-se, NSo assistimos ao seutrabalho nn dlalAnrln, mas no apro-to Impressionou, pois arrematou cmótimas condições, piarcando para os700 mel ros 4.1", cravados. A turmaestá um pouco forte, mas mesmoassim tem chance.

LAÇO valia com alguns exercíciosfortes, sendo que na manli.l de sc-guiida-fcira, montado por G. Quei-roz, passou os 1.400 metros cm 1)2",ao lado do alazão Tio Godoy finn-llzando hem. Nn turma tem possl-bllidndcs.

KUBELIK retoma bem exercita-do .Tem várias passadas na dlstán-cia sendo a última na manhã dcsegunda-feira, com A. Vieira emseu dorso. 'Marcamos para os 1.600metros. 106". com visíveis sobras.Aprontou (100 cm 52", nas mesmaseondif-óes. Gosta muito dn grama cna turma devo ser olhado como aforça do páreo.

VOV6 CARIRI reaparece dc curanum dos locpmotores, Trabalhou nsÚltimos 1.200 metros cm Bl"l 5, nãoagradando o seu arremate. Apron-tou com A. Heis, 800 cm 5!l", ilnmesma formn. Em corrida normal,nSo deve scr olhado como adversa-rio.

CULMINANTE no domingo pelamnnhã, passou os 1.400 metros cm82", so deixando concr nos últimos200 metros. Agradou o , excrrlclo

_C.-fr^ '^í*>": ":''"^ ': > -¦ .._ :;:¦( ?*>;-. ''.¦¦;¦" Aw-và.i .J^«^__S ' iííí8Í_B"_í_kl•*... ¦¦..>»¦• ->:*4,.rr- ''.Jw-fV *-Í?***^v'I-'' ¦'¦»¦¦¦ ^**k*í^'-s^-J^S^S^vISf^^^'^^*^^^^^

deste alazão, ma» em corrida nSocostuma confirmar. Aprontou 700 eni43"2 5, com boa ação final.

TIO GQDOY trnballiou ao lado deLaço, 1.400 metros em 02". Êste fl-lho dc Cotiarn, não sc emprega nosexercidos o por Isso vai ao páreocom multa chance, pois a turma cs-iá fraca.

DOMINGO

XIBA montado por J. Callindo,marcou para os 1.400-nietros, na se-gundn-feira. em pista muito boa,!)0".T5, arrematando algo solicitado.Vem de fracas atuações, mas napista de grama corre .bem, podendopor Isso surpreender.

UnUftAI reaparece em turma re-guiar c com vários exercidos que ocredenciam. No domingo, passou os1.400 metros cm !)0"2,5, com sobras.Nns ultimai vezes cm que correunr» grama, não conseguiu colocação,mas agora a turma está mais fraca.Tem chance.

LOHENGMN retorna A Gávea, dc- '

pois de uma temporada em CldnilcJardim, onde, nos últimos quatromcscs, 'conseguiu dois triunfo»; umsegundo um terceiro c um quartolunar, sempre compelindo com nprimeira turma. Sua última vitóriafoi cm janeiro, quando denotou portrês corpos o cavalo Xaveco, Veiode Cidndc Jardim preparado paravencer, tendo aqui chegado na tar-de de térça-feir? Em corrida nor-mal, não acreditamos que seja dei*,rotado.

UIRARA volta cm excelentes con-dições. Na manhã de domingopassou 1.400 mteros em 90"2!5, spuro galope. Caso não sofra rebatei XERÉ esteve cm Campos, onde, na companhia deve figurar comna pista de grama, deve'vencer. Es-1conseguiu alguns triunfo». Nada vi- destaque, principalmenie na pista detá muito bonita e bem trabalhada. I mos desta filVia dc Linda Lciia, masI grama, onde corre muito.

O filho de Coaraze desceu a reta em 36" 3/5, coni extraor-dinária facilidade - Também agradou o exercício da pare-lha Relâmpago-Espanhol - Outras boas partidas foram asde Dama/t, Vagabundo, Sandhurst e Monje Branco - Pro-

gramas-Montarias-Forfaits

Lohcngrin veio preparado tíc Cidade Jardim. Anda bemb filho de Orsenigo, que vemos acima arrematando

um exercício na Gávea

RESULTADOS DE ONTEMExcêntrica, de um extremo ao outro, levantou a principal carreira - Asilado levou a melhor na lutacom Rubicon — Colúmbia confirmou o esperado, vencendo com facilidade — Roscoff atropelou

pela cerca externa e obteve cômodo triunfoCnl. — Animais — Jóqueis

Poules - Ratelos-•rso VENCEDOR

Poules - RatrlosDUPLAS

329 1.» PAREÔ — 1.200 metros16.000,00, 12.000,00, 6.000,00 e

- A.L. —3.000,00.

Prêmios: CrÇ 60.000,00,

1,0 Asilado. A. Ricardo 602.° Rubicon, A. Cardoso 863." Baionís, A. Reis 604." T. Daughtcr, J. G. Silva .... 566." Siiperlorl, I. Souza 566.° Juramento. A. Bolino 547." Jusslcnn, P. Latira 568.° Ugo, A. Caminha Tt 51S.° Emproadn, G. Queiroz ... 56

67.22758. M35.68713.6701B.1112.231

25.211011.81115.03 .

237.573

28,0032.0053,00

138,00104,00847,0073,()0

158.00374,00

5.20118.7448.670

42.5.111.2864.064

18.616355

8.57513.153

122.084

. 187,0049,-.n>

112.0023,1111

707,00239,00

52,002.734.00

113.0074,00

&^'*ÍP*L%i-'''i.

'--^

_/¦--"¦. :':¦;>¦¦»

«2*.<li»4r.«nn*»,*» -MMM. V*. s-<t»l_,-USESU—*^." —

Não ci rreu:. Ruslon.Diferenças: paleta cVencedor: (1) 28,00.

(3) 18.00. ,Movimento do páreo:ASILADA

., v<-#y Tg~iyM*-;- *-

HFT*

.•*¦'

3/4 (lcDupla:

corpo. Tempo: 77"(Hi 23,00. placês: ti) 12,00, (3) 13,110 e

CrS 4.697,820.00.6 anos, D. Federal, Filiação: Admirai'» Yarn

e Ital. Proprietário: Stud Peugeot. Treinador: Fernando Schneider, Cria-dor: Remonta do Exercito,

1.000 niclrcs14.400.00 e 7.200,110.

OOl** 2" PAREÔ 70O\l 21.600,00,

l.a Roscoff, \V. Andrade ,,2,° Trlstfto, M. Silva 3.o Maitcadm-, L. Rigoni .,4." Bnndi Uni, M, Nlclcvisk8." .larlol, A, G, Silva 6." El flayo, J. Itatlfca ....

A,I„ — Prêmios! CrS 72,000,00,

86.84344.7-1638.1)1119.17631.82817.108

24,00 I 12 8.976 108.0046.00 ! 13 15.487 62,0035.011 I 14 21.673 45,00107,00 23 11.767 82,0064.00 24 16.603 58.00-120,00 33 4.851 199,00

34 58.470 27,00257.710 44 6.693 144,00

| 121.534

í* _f_i___?__: -7 '7^7;77|-. \7V"no. - jumB _«_____ 8___r- v

^^Bl^ *; jÉlf I - ;_BB_W_B?^utt_B-HS '{..iBfítTTtf . ^HWMkuiajJil^. *>¦-¦'•.*-*•

^^tj&r t'W_fc'Slt__^-~-'-*'*--<BBSl l_ÍSESi__SBf' _______mM-a»«l_k5í _t_3g'''' |B_rf_|-'""" * ¦___** ** *_______fl' -:- i777;:B£5.

fjef rnÊfi-i^r^->~-:í ¦¦'•¦'-' -~-"-¦'.-_¦ - i»WMHi ZWamF* ^*^HHp_ _í_--._.-.;« i ,<ll | m_m__m__tM_n__mmt*m_m__iàt ltlw*v- . ¦

Náo correu: Livõnia.Diferenças: 2 corpos c vários corpos. Tempo: 9372/5,Vencedor: (1) 10,00. Dupla: (14) 30.00. Placís: (1) 11,00, (81 34,00

(4) 29,00.Movimento do páreo: CrS 6.288.540.00.EXCÊNTRICA — f., c„ 3 anos, São Paulo. Filiação:

Exlra. Proprietário: Stud SeabraRoberto e Nelson Seabra.

Royal Porest eTreinador: Manoel dc Souza. Criador:

*•_¦•_¦. *-*<' PAREÔ — 1.600 metrosOÜÜ 27.000,00, 18.000,00 e 9.000,00.

AX. Prêmios:* Crí 90.000,00,

1.9 Leorban, ,T. Porlilhii 2." My Fair Lady, A. Ricardo3." Destih.e, G. Oliveira 4." Didática, A. Bolino 5," Livônla, P. Fontoura 6." Jumba, A. Barroso 7." Qucguarl. J. G. Silva 8.° LU*/ Ro5c, j. Carllndo ....

12.0064,00

125,00168.00

50 216.13052 40.56056 20.83256 .15.53054 I Leorban i59 23.503 111.0050 (My Fair Ladv)56 10.896 239,00

327.510

11121314222324333441

33.93532.28532.27342.3872.4859.2077.8782.4069.1341.737

41,0043,0043,0033,00

536,00150,00175,00574,00151.00793,00

¦ I1

173.787

W»^..i~-a^a5^i»*-; *j^^^ -.-,.»>¦.,< .\\ . .___n,**.

M-B_KsfMI*--***a**]L __¦¦_-. —_,___.' ___***Hfc_H__t-~- ¦_*-•¦ JI -•¦—-WrWt\\\\w__mK___]z!S

^^¦fr^^^it^síim^^^^^^^!^^^^' 7-í;*;7-777

Bona exerrfcioa foram anotado* na manha de ontem na•fiávea, pois a pista de areia voltou a ficar em ótimas condições.Assim, houve várias partidas de 700 em 42" e até mesmo urnad.sclda de. reta em 35'.

Um doa parelheiros que mais Impressionaram, náo pelotempo marcado mas pela facilidade com que produziu o exer-ciclo, foi o potro Revide. Montado pelo Bequinho, o filho deCoaraze passou 600 metros em 36" 3/5, correndo com extraor-dinária desenvoltura. Revide vai atuar amanha na pista deareia, terreno em que sempre tem produsldo bons trabalhos.Na grama, o potro decepcionou duas vfr.es. Agora, porém, coma mudança da raia, está sendo aguardada a sua vitória.

Relâmpago e Espanhol, inscritos no mesmo páreo de Revide,I.i ni bém agradaram no apronto. Emparelhados, os dois potroscobriram 700 metros em 42", com bom arremate.Outros que passaram 700 metros em 42" foram Datnan e.

Monje Branco, ambos deixando muito boa impressão. Daman foimontado pelo Bequinhoh e Monje Branco pelo Waldemiro dcAndrade.

Vagabundo surpreendeu os cronometristas, descendo a retaem 35", correndo para valer. Tio Paulo, que reaparece emboa forma, passou 700 metros tm 43", enquanto Cylon gastavamais 2/5 para a mesma distância. Tabac Blond, sem nenhumesforço, fêz uma partida de 800 metros cm 50 2/5. Egico, semireocupação de tempo, percorreu 600 metros em 38".Dos animais inscritos no quarto páreo de amanhã, que sr-ra disputado na pista de grama, Kubelik aprontou 800 metrosem 52", fácil; Chaco, quase de carreirãq. desceu a ret* em 38";Garganta, 700 em 44" 2/5; Janjak, 600 em 39"; e Arrebitado,.surpreendendo, 700 em 43" 2/5.

Bicão, demonstrando que continua em plena forma, pas-sou 600 metros em 37", com ótima açáo; Sandhurst com lm-preasionante facilidade, 700 em 45"; Quarral, 600 em 38"; eChileno, uma partida de 360 em 22".

Agradaram ainda os aprontos de Patsy, 700 em 45" muito.¦_• •T^*1'""' 800 «m 52"> •-••'¦bem com muita facilidade;Vesta. 600 em 37"; Culminante, 700 em 43" 2/5; e Zagal, 600em 38 .

*"< **: J'íA seguir, os leitores encontrarão os programas para sá-nado e domingo, com as montarias oficiais e os forfaits já aPre-sentados.

CORRIDA DE SÁBADO

1" páreo — is 13,45 horas •-metros — CrS 120.000,00.

1.200

Ks... 51.. 54.. 54.. 51.. 54

— 1 Revide, Mi Silva2 Saltaooi-, L. Vaz

— 3 Relâmpago, L. Santos.." Espanhol, J. G. Silva...— 4 Furor, A. Cardoso

5 Tíntoforte, H, Cunha 54— 6 Mor.teimperial, J. Portilho 34

7 Zingaiu, A. G. Silva õt2« páreo — is 14,15 horas — 1.800

metros — CrS 90.000,00.

—f 1 Saràpild (•) j. Ramos 53— 2 Egico, M. Silva 34— 3 Tabac Blond, L. Santos... 34

4 Cylon, J. G. Silva 54— 3 Tio Paulo, H. Henrique... 54

. 6 Setval, .1. Carllndo 54(•) — Ex-Dragonel.

3" páreo — As 14.45 horas — 1.400metros — CrS 100.000,00.

Ks.51555151.51

CORRIDA DE DOMINGO

1° páreo — is 13.45 horas — 1.000metros — Cr? 200.000,00.

•- ^^^#",r^_i*qP_k_3Í' s'- ' ¦* **:_¦_-¦'.¦- f MaSKSintm B*__* tMBHMtJtli; 4 ffij Bm__S_ __v'S-_ _•____ •'

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— 1 Monlehoslil, J. Portinho..— 2 Volúvel, F. Irigoyen— .1 Daman, M. Silva

4 Vagabundo, L. Santos— 5 Laeo, G. Queiroz

6 L. do Sertão, J. G. Silva

Ks,. 54. 34. 54. 54. 51

Impaticns voltou correndo bem c njrrndou no apronto— 1 Fuji-Ynma, L. Rigoni....

2 Nubiam, A. G. Silva— 3 Shibo, A. Marcai

4 Mitcr Llon, P. Fontoura.— 5 Shlno, M. Silva

6 Alramo, M. Teixeira 31 j- ,„:•_ _..__ o.__.,-,¦- 7 ciirin, l. santos 5i\ü-* avião para Brasília8 Anjo, J. G. Silva 54

51

4*1 páreo — á| 15,20 horas — 1.600metros — Cr? 80.000,00 — (Pista deGrama).

#^iijH|IÍ^\^^^^^^^tf^s^^%

Ms

— 1 Kubelik, F Irlgoáeii...." Parbleil, Não correia2 Tro„cba. .1. Portilho....

— 3 Chaco, M. SilvaCarprntier, P. Fontoura.Macon. Mi Henrique

— 6 Pregonero. h. cunha...Atento. ÍA, Nislevisck...Gaigent», ,1. Barros

— 9 Janjak, J. Ramos10 Crecy, J. G. Silva 3811 Arrebitado, L. Santos 50

5- páreo — As 13.50 horas — 1.400metros — Cr? 80.000.00.Ks.

2« páreo -.. is 14.13 horas — 1.600metros — Cr? 90.000,00.

Ks.- 1 Rebate. M. Silva..; 3bCardo, J, Carllndo ,. 55

— 3 Xiba, J. Portilho 31"Xaci, J. Marchant 36— 4 Savage, L. Rigoni 56

Ri-iíl. C. Dias .**— 6 Herdelr.n, L. Santos SSI

7 Rio Tocantins, D. Morena 53]" Rio Mississipl, A. Marca). 56

3" páreo — às 14,45 horas — 1.400melros — Cr? 90.000.00.

Ks.

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— 1 Xanlo, ,T. Marchant2 Lobo, A. G. Silva

— 3 S. Emilion, J. G. Silva..•I Pelisco, J. Ramos— 2 Fiijlkma, H. Cunha

6 Ukeiele, E. Gibsont — 7 Ururnl. M. Silva

0 Canuonlerc, A. Santos....

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SS 11 — 1 Bárbara, M. Silva

Diferenças: 1/2 corpo c vários corpos. Tempo: 101".Vencedor: (li 12.00. Dupla: (14) 33.00. Placês: (1) 10,00 e (6* 12,00.Movimento do páreo: CrS O.OlO.nBO.OO.LEORBAN — f., c, 4 anos, São Paulo. Filiação: Orbaneja e "iRllerln.i.

Proprietário: Stud Riu Piêlo. Tieinudoi: Rubens Carraplto. Ciladoi;Haras Bela Visla.

;m 6.0 PAREÔ — 1.400 metros — A.L- — Prêmios:13.000.00, 12.000.nn, 6.000,00 c 3.000,00.

CrS 60.000,00,

1.» Tcurlressc, M. Silva ...2.o Atall.V A. G. Silva .....'l.o Sea Venom. J. G. Silva .4.o Tia Pollana. D. Moreira3.n Uca. A. Ricardo 6.*> Clava, P. Fontoura ....7." Jamboríe. I, Souza 8.0 Prosa, J. Tinoco

l)l/cicnças: 2 corpos e cabeça. Tempo: 124"4/5.Vencedor: (3i M,*30, Dupla: (34) 27.00. PLiccs: |5). 16,00Movimento dn páreo: CrS 4.507.500,00.ROSCOFF — m. c. 8 ano... R, Q, do Sul. Filiação: RoscberProprietário: Stud P.m.Americano. Treinador: ScrgloCriador; llairy Rmt.v Pethold.•Jlms

13) 18.00.

r Lan-Freitas.

. 60 121.456 16,00 11 6.083 . 219,00, 52 3.16.1 618,00 12 32,344 41.00, 54 5.870 234,00 13 30.913 26,00, 80 26.043 75.00 '¦ 14 40.8ÍI3 33,00. 52 40.168 40,00 23 11.027 112.00, 58 :8.219 51.00 24 6.443 2.17,00, 56 1.Í70 1.24?,00 33 2.721 431,00

52 9.T20 199,00 34 15.339 87.00*• 44 1.335 1.000.C0

246.308167.935

•- * Bb_-P_fr-; * --^^^^^'^ ^*^ÊÉk-'^~ r •*' :'**^~*¦M>-tf|,_NMBtf| ¦>:":-.55B______^***'' •-¦•-"¦¦**"'*-•¦ ....:¦!*t-xf^JÊÊÊÊÊÊI ^**|*3H- _-jS'-»__*;-.'*»--' >B '

J*,i.^sit*vi» ¦^-•^^•jliiyw^WWfi*****1-*---*^ _Bm-SW___ ____Kr- "¦**•¦¦•. '—¦"-' *r-*v«*

**-*lil> Wm-».**h_»* *-<_ -. . '...

— 1 Ricãn. .1. Carlindo2 Cocai. H. Cunha

— 3 Sandhurst, M. Silva....4 Vlg, A. G. Silva

— 5 Quarral, L. Sailtos" Gusrda,. P. Fontoura...— 6 Encouraçado, ,t. Ramos.

7 Chileno, A. Barroso....

1.000

Ks... 5153! 2 Quartola, D. Moreno 54

.i6 2 — 3 Quimbcllr, A. Santos 54511 4 Ahman. W. Andrade 54¦ ! 5 Ellen Choice, N5o couerá M

— 6 Gqodness, A, Marcai 547 Gravure, M. Henrique.... 54" Graciete. L. Sf.ntos 54

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2." Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, fl <lo Abril de 1960 13

ESPORTE MENORNOVA VITÓRIA DO ATLÉTICO SÔBRE O CORCOVADOlim pelei i que lave por i---.it a

praça d« esporte» da Eaeola Nado-nal de Educaçilo riMca « Desperto»

tiu A.S.CD., conseguiu o eaqu»-drão do Clube Atlético de Botafogoeobrepujar a repreientaçüo do Cor-eovado F.C, pela contagem de ..

x 1, confirmando de»»a maneira otriunfo obtido em partida anterior-mente dliptitada.

Apresentando-»* bem melhor" oque aeu» adveraârloa, o» atlética-no» mereceram a vitória, e deramprotaegulmenlo A «érie d« magnifi-co» triunfo» que v*m »endo con-qulttado» pela equipe,

A prlmelr» etapa da pugna ter-minou com a vantagem parcial doAtlético por 2xo, tentou assinala-doa por Intermédio do centro avan-ta Jorge e do extrema Cadinho».Ka faae complementar marcaram oaatleticeno» mal» três gola, lendo 2por intermédio de Vaz e um por«Jorgo, enquanto o Corcovado con-•«guia através de uma penalidademAxlma obter o «eu tento dc honra.

Com uma defensiva InteiramenteImprovisado, pois vário» titulnre» aaeua retaguarda nAo puderam atuar,

foi a legulme a comtituIçJio do ei-quadrio do Atlético: Adllicn. Moi-aé» e Gllíon; Canário, Vaz e Rlgo-16 farllnho», Jujub», Jorge, Ana-teu a Zé' Luiz.

Na peleja preliminar o quadro «e-cundário do Atlético empatou coma equipe do Mariana F.C, pela con-tagem de 3 x 3.

Também o quadro Infantil doAtlético citêve em atividade, con-cedendo revanche ., repretentaçfioda mesma categoria do MarianaF.C, <_• proporcionando aos eapecta-dore» uma bela exibição, pol» osdois litigante» muito lutaram embttc.ia do triunfo. ¦

Após o término do tempo regu-larmcnlar verificou-se a vitória dosgarotos do Atlético por 3 x .1, golsmarcados por Intermédio de Itober-to, Luiz Carlos e por zagueirodo Mariana. que num lance de In-felicidade colocou a ,pelota no íun-do das suas redes, I .

Foi a «cRiiinte a constituição doquadro vencedor: Nandi, Zinho eOineivj; Waltinho, Roberto e Ar-mando; Luiz Cario», Sarará, Gllber-to, Jairzinho e Manecs (Lefio).

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TRIUNFOU 0 UNIVERSAL

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__k______W____\ _%_4_wnlSg__^áÊ^Êr^ê^3Ê}__e :I^^okm fmHÉUtií mSNÈ-\

Dando prosseguimento ao seu calendário esportivo do correnteano a equipe do futebol do Sport CJub Universal, da estação deInhaúma, preliou amistosamente contra o esquadrão do SlaconcFutebol Clube, de Bonsucesso.

A peleja que reuniu as duas tão categorizadas equipes, trans-correu dentro dc um clima de maior desportividade, agradandotambém em sua parte técnica, já, que os 22 jogadores tudo fize-ram cm busca da vitória, a qual sorriu muito merecidamente paraos rapazes do clube de Inhaúma, pela contagem de 4x1.

Na equipe vencedora não há nomes a destacar, todos atuaramdentro de suas reais possibilidades, contribuindo com o máximopara o resultado final do encontro.

Outra boa peleja foi a que serviu como preliminar disputadapelas equipes de aspirantes das mesmas agremiações, peleja queainda terminou com a vitória do Universal pelo escore de 2x1.

GECOV CAMPEÃO DO TORNEIO DE FUTEBOLFoi a melhor equipe que se apresentou

Participando do torneio dc futebolrealizado domingo último, organiza-do pelo Vlradouro F.C. e patrocinadopelo» deputado» Adelino Câmara cWaldemar Batista Calmon, a equipedo Grêmio Esportivo Circulo Ope-rárlo do Vlradouro,- sagrou-se cam-

peí. A equipe elrcullata enfrentoude salda o forte esquarirlio do Cru-xeiro do SulF.C, terminando o tem-po regulamentar »em abertura dacontagem.

Foram batidas a» penalidade» regu-lamentare», regl»trando-se tambémempate. No desempate nu pedia maior,o "Grêmio" Venceu por 6X1.

Enfrentaram os gremlstas, a se-(ruir, a equipa do Süo Paulo F.C.eompotta de jovens c futurosos"crak»". tendo vencido no» pênalti»por 2X1, classificando assim paradisputar a partida final com os oi-ganlzadore» do torneio, que tambémcumpriram' bela campanha, derrotan-do as equipes do Belencnscs e doJuvento»,

prí-.lio finai.A partida final foi emocionante,

cheia da lance» empolgantes que fi-geram vibrar n números "torclrta"que compareceu i praça de esporte»do Juventus, onde estava «endo reali-

rado o torneio. Lngo aos primeiro»minuto» de Jogo notou-se que a equi-

pe do GECOV ira a que melhor seentrosava em campo com sua defen-siva atuando com precisão e a linhade frente levando perigo constante àmeta adversária. A primeira etapaterminou com a vantagem parcial pa-ra o GECOV por um tento a zero,tendo Sabará de fora da área a»«i-nalado o gol.Na segunda etapa a equipe do VI-radeuro voltou remoçada tudo íazen-do para evitar a derrota o que nSoconseguiu, pois Sabará em JogadaEenjKcional assinalou o segundo tentopara a sua equipe, cabendo a Osmarencerrar a série.

QUADRO VENCEDORA equipe vencedora atuou com aseguinte constituição: Ataide, Mau-rilio e Jair, Fábio. Belmlro e Candi-

do. Nilton, Sabará Ary, Osmar eDjalma.Quanto ao» vencido», estes atuaram

assim conslitullos: Domingos, Quidce Walter, Daniel, Manoel c Zuzu,Wllmar, Aldemar, célio, Darcy eZèlinho,

FATO INTERESSSANTEO mela direita da equipe do G.E.Circulo Operário Vlradouro, Sabará

foi o artilheiro da sua equipe etam-bém do torneio assinalando 12 ten-tos, sendo 10 de penalidade.

FUTEBOL FM POUCAS LINHAS

C. Atlético de BotafogoTrês bons vnlores tln ofensiva

CATEGÓRICO 0 E. CLUBE PROGRESSOBoa a exibição do Estréia F. Clube

Realizou-se no último domingo no, i voltam as equipes para a segundacampo do Nova América, em DelCaatlllo, o encontro entre E.C Pro-gresso e o Estréia F.C, que após 90minutos de luta a vitória sorriu aoProgresso pela contagem de 4X3, queJá no primeiro tempo vencia por.2X1.A peleja correrpomleu à expec.aii-va, pela movimentação e bom fute-boi posto em prático pelos 22 Jogado-,res, notadamente os do E.C Progresso,

parte do encontro. Com 10 minutosde Jogo, num ataque do Estréia, oleu mela direita empata, ganhandodal por diante a peleja Imnit» colo-rido técnico, A peleja Ia se desenro-lando com ataques revezados e equi-librados,-guando aos 20 minutos, oatacante Zezlnho. do Progresso, queentrará em substituição a Waldemar,de íóra da área,arremessa uma bola«cm prctençno, mas, para surpresa

OS TENTOS geral, o goleiro deixou passar entre aspernas num "frango" legitimo. Entre-Aos . minutos Vanor recebe a bola tanto, novamente a seguir, como aosde Tola, e na grande area chuta com 5 minutos o centro avante do Estré-violência contra o arco adversário, Ia empata pcla segunda vez o mar-consignando o l.o gol do Progresso, icador. Corri o plarcard de três tentos,Aos 6 minutos, o mesmo Vanor fe-U peleja empoja os torcedores Quan-cebe a bola de Eduardo, passa por do faltavam apenas 2 minutos'para o

rlniC ~ I. t OI ¦ '• I-í ,,r _____ ..t.lll-. l_.__.I_ ¦___.__• ____. I _m_m _._m __.__.— ____. l ___. ___.__.„ ... ,*dois adversários, e chuta forte paramarcar o'4." gol. Após sua conquis-1ta, os rapazes do Progresso pnísa-ram a jogar mais a yontade, reali-zando jogadas cheias de fihg.anasIsto até aos 25 minutos, ainda da éta-pa Inicial, quando o árbitro do en-contra marca uma penalidade máxi-ma contra o quadro do Progresso, a3uai

cobrada por Clebcr, é converti-a no l.o gol do Estréia F.C, c coma contagem de 2 x 1 para o Progresso,terminava a fase inicial.

FASE COMPLEMENTAR

Depois do descano regulamentar.

encerramento, o atacante Tola, queJá consignara belo ten to, recebe abola e depois de passar por toda adefesa adversária, cljtita forte paramarcar o 4.° gol, para a sua equipe.Com mais alguns lances, a peleja íoiencerrada com Justa vitória do EC,Pi-ogi-easa pcla contagem de 4x3.'

QUADRO VENCEDORA equipe do E.C. Progrcssa, qu»derrotou o esquadrão do Estréia F.C,aluou com a seguinte constituição:

Marujo, JoSoztnho e Nestor, Pauli-nho e Valdemar, Nel. Tola, Vanor,Eduardo depois (Zczinho) e José.

SENSACIONAL EMPATE DO TRAVESSA EM ANCHIETAResultado justo para uma peleja de gigantes

Dando prosseguimento ao seu ca-, momentos mais críticos do embatendário esoortlvo. a cmiin.. H« Tr/,. .,_,,..,>,..,,„ .. ,.._.•_ j_ , 'lendário esportivo, a equipe do Tra-vessa F.C, dc Dona Clara, enfrentou,na tarde de domingo último, p foiteconjunto do Anchleta, na praça deesportes dêste, conseguindo um ex-presslvo empate de três tentos, istoporque, o clube dc Jury Caetano,qiiaiino Joga em seus domínios, tor-na-se quaíi invencível. Muito embo-ra o quadro "esmcraldino" chegasse» estar perdendo por 3X1, não se in-tlmldou com o favoritismo do ad-versárlo, Jogando de Igual para Igual,procurando a todo custo empatar acontenda, o que conseguiu nos minu-tos finais, num tento obtido de ma-neira espetacular por Zií Luiz. De-ve-se ressaltar aqui, o elevado espf-rito esportivo dos componentes dasduas agremiações que, mesmo nos

souberam sc conduzir de maneiraelegante, o que contribuiu," em gran-de parte, para o desempenho satis-fatório da arbitragem. Terminado oencontro, Sebastião Coutinho, técni-co do Travessa, foi carregado emtriunfo por seus pupilos, numa ver-dadeira demonstração de reconheci-mento pelo muito que tem feito cmprol do engrandecimento esportivodo clube. Na preliminar, venceu oTravessa pr l x U, gol marcado pnrBacurau. Para o encontro principal,Sebastião Coutinho fêz alinhar o se-guinte quadro; Marco Antônio, Loue Edgard, Jair, JWoacyr e Armando,Zé Luiz, Marujo, Hélio Rato, Dico ePrimo Ary. Os goals foram assinala-dos por: Marujo, Primo Ary e ZéLuiz.

TênisPROSSEGUEM

OS CAMPEONATOS. DA CIDADE

Mais dois jogos foram pro-gramados pela Fedeiação Me-tropolitana dc Tênis, peloTorneio Individual da 3a. cias-se feminina, nas quadras doFluminense.

Assim, teremos às 15,30 ho-ras; Nadir Curi — Hella M.Sá x Josefina Raille — LaisP. Silva; 17 horas — EfifiêniaOliveira — Suzi Niclas ouMaria Helena — Maria The-reza S. Costa ou YolandnMontenegro — Zélia Robin-son.

INDIVIDUAL 5a.CLASSE

A programação organizadapela F.M.T., para hoje (Tor-ncio Individual dc 5a. classe),é a seguinte:

QUADRAS DO CLUBENAVAL

19 hs. Georges Schmibützx João Hennino; 20 hs., ouCarlos Fiúza ou Afonso G.Musgueira x ou Milton Sten-glerjiu FIávio T. Silva; 21 hs.George Monteiro x Juarez deOliveira; 22 hs- Rocir Soaresx Paulo Bclache.

QUADRA DA AA. BANCODO BRASIL

19 hs. Paulo M. Moraes ouJosé Carvalho Poli ou Amai-do Cadena Jr.; 20 lis,, ouJoão Carlos P. Silva ou Ho-mero Santos contra ou PauloFerreira ou Duiz Valverde; 21hs. Sérgio Murtlnho ou Ma-noel Rezende ou J.F. PauloAfonso; 22 hs. João CarlosP. Silva ou Francisco Júlio xou Glieio Duarte, Mário Car-valho ou Boris Lovigiani, A.Peixoto; 19 hs. Sérgio Carva-lho com x Mário Carvalho; 20hs. Glieio Duarte x ou Lúcia-no Marquês ou Braulio Car-salade; 21 hs., José MexiasJorge Barbera; 22 hs. Eciuar-do Moraes x ou A- Cavalcan-te ou Waldemar Rossi;

QUADRAS DO TIJUCAT.C.

20 hs. Norival Santos x LuizCarvalhaes; 21 hs. DanielFrucco x Edmundo Laçava;22 hs., ou Armando Gruccoou Carlos Meirelles x NelsonGuiot ou Fernando A. Fer-nandes; 20 hs., ou EduardoM. Santos ou Kenataro Suzu-ni x ou Pitagoras M, Silva ouMiguel Mano; 21 hs., ou BadyDeraik ou Ivo Bíàüne x Gil-berto Ramos ou Z. Boghossian22 hs. ou Renato Quintaes ouF.A. Barbosa x ou AlexandreMedicis ou Luiz Roberto A.Silva.

LANÇADA OFICIALMENTE A 1." REGATAMOTONÁUTICADE BRASÍLIA

A PORTUGUESA regressourtntcm da cxjtrsàn que efe-tilott no interior mineiro, via-Jando de Montes Claros ao Rio,por vin férrea e dcseiribarcan-do a sua delegação nesta Ca-pitai, As 11 horas.

O BpNSUCRSSÒ jogará

Basquetebol...(ConcluiAo d» Última página)

rugtticc di» nossa burocraciamas, convenhamos, cm sotratando dc bicampcoes c jus-tamente do esporte mais rá-pido, o basquelrbo!, deveriahaver mais consideração. Senão, desta maneira, dia viráque nem amarrado se ronsr-guirá um atleta ou dirigente,para conquistar novas glóriaspara o Brasi!.

NO QUADHANGULAR DOAMÉRICA

Como se diz na giri*. oAmérica F. C. começou "nopeito", o seu Torneio Qua-dranguUr de Basquetebol. deque pariiripam o Sampaio,o Riachue.o e Atlética doMéier. Afina! a licença fotdaria e hoje teremos n segun-ria rodada, com os jogos Sam-pio x A, Méier, às 20 r 30horas e Riachuelo x América,às 21 e 30 hor,i$. A rodada deencerramento será no dia 11.com Riachuelo x A, Méier eAmérica x S«mpaio.

O JUVENIL RRASIL.E1RO

T^ogramísio para o més deJOlho. em Salvador, o Cira-peonato Brasileiro dc Bas-quetebol Juvenil má regula-meniado na próxima semana.Peias consultas feitas, è de#e esperar uma concorrênciarecordei, embora, até o mo-tnenta. «i a Fvàrraçio Fsf«-ense tenha aelidtado inseri-de,TttRXSlO INICIO DOS UNI-

VERS1TARIOSA Fcdcraçio Asiêtiea de

JUUidaotf* promover* <k>~msnr». dl* ie. na Unirem-dade Rural. © seu XH Tar-neto Inicio de 8a*guttfbe3Uaivrrsitsrio. O trc-íéis má**-fi» do toratta "Joio de Soa-za Meio Júnior"4, è uma ho-ínecâteas aa daeasa «ta h*_t,í|««*S«4 tetwiíe&t* * to at»*!*» «port* <U «si* muito _e~v».

domingo em Amé, contra A,A. Avarcensc, devendo a lem-porada dos rubroanis estender-se até no dia ,15, pelo Interiorbandeirante.

BANGU treinou individual-mente na manha de ontem. lio-je. novo treino. Tlm nSo com-pareceu no encontro qne ha-via marcado com o cel. Luís Re-nato, no dia de onlem. Comose sabe. clube e técnico nloaliegaram a um acordo pararenovação de contrato,

O CANTO DÒ RIO atuaráno interior a partir tle domin-go. Nos dias 10 e 12 joga-rá rm Ituverava, dia 14 emJunqttriras. Anos estes préliosno Estado de Sio Paulo, aden-

trará Minas Gerais, Jogando nodia 16 cm Condiçio das Lagoase dia 17, tm Uberaba.

A PORTÜQUfiSA está rs-perando o goleiro Wagner, con-tratado ao Nánt ro do Recife.

O BANGU voltará a trel-nar individualmente hoje pelamanhã, estando o exercício mar-cado para ás 9 horas, no Es-tádio Proletário.

O BOTAFOGO deverá ron-tratar o médio aooiador Fra-rio. qne vem acmdando noTo.«nein R o-Slo Paulo. Serioentabuladas negociações com oMadureira.A PORTVGl ÊSA treinarásomente na terça-feira, dia 12.Depois da Semana Santa, oumau exatamente, no dia II, alusa earioei iniciará outra tem-

porada pelo interior de MinasGerais, tendo acertado um to-tal de 8 jogos,O SAO CRJSTOVAO conta-rá cora Hélio Cn». a partir «Sesegunda-feira próxima. O ata-cante rUo pôde acompanhar adelegaçio, <ju* rajari para o

interior mineiro, por motivo deerdera militar.

^^^S^ÍÍRfcjj3foj -flBS^^K ^^H '" ''''* •":¦''Ví ^'''-^ -^ffi*7^ _-d&*-'-.iv '''J''"'

No saião nobre do Conse-lho Nacional de Desportosfoi ontem lançada a l.a Re-gata Motonáutica de Brasi-lia, a ser efetuada no dia 22cie maio, no grande lago arti-ficial construído na futuracapital. Muitos desportistasestiveram presentes como osmotonáutas Manoel Borges,Amadeu Borda, José LuizSouza Filho. Domingos Cos-ta, Guerra Borges e minis-tro Starling Soares, dr- Pau-lo Mendes, comandante Aran-da. Armando Soares. CarlosNunes, Normando Soares eoutros mais.

AS PROVASO ponto alto da regata pro-

CRUZEIROAGUARDADO

EM VIENAVIENA. 7 — A equipe dcfutebol brasileiro dc F. o.Cruzeiro, que interrompeu suaostada na Áustria para jogar

ÍHí* PaJt5d*s i» Iugosláviaestá sendo aguardada na prô-ma segunda-feira em Vleiãonde enfrentará no dia 13 a£|g25 *| primeira divisão doWacker". (FP),

movida pelo Brasília Moto-náutica Clube será a provade "cracker-box", com osmelhores barcos e corredoresde Sâo Pauto. A prova deabertura, reservada à classe"D", denominar-se-á "eng.Israel Pinheiro da Silva". Asegunda, para barcos da cias-se "B" e também em 8 vol-tas, será "eng. João Kubits-chek de Figueiredo". A tercei-ra e cm 10 voltas, para bar-cos de motor central, deno-minar-se-á "cel. Afonso He-liodoro dos Santos" e a pro-va de honra "PresidenteJuscelino Kubitschek de Oii-veira", destina-se aos barcosria categoria "X". Nada me-nos de vinte taças serão con-lendas aos motonáutas me-lhor classificados. Babv Pig-natari, Celso Lara Ba"rberis.Lambcrto Ramenzoni. HeitorCosta, Luiz Carlos Lara Cam-

pos, Eloy Gogliano. GeraldoBarcelos, José de Souza Fi-lho, Manoel Borges, PauloHugo Coelho- o muitos outrosaficionados da motonáutica.ja asseguram a sua presençana competição do dia 22.

No flagrante, um aspectoda reunião de ontem.

s.í. LORENZO ACEITA...(CMKhnl. «. aMmr. **tlM)

« *imul« »o Tribun*l Especial, a íim de que 0 me*mortehs* o juí*»ro*nto finai.Como reprewjitante do futebol crasikir©, o E. C Bahiafeíi qu* disputar o Campeonato Sid-Anaeriauio inter.-Clubes.

, £L?*n ^^^^"Aimait^, a ftsp&e tb assunto, acaba3« l.5i5jíín*f à CSD que aoeai» a proposta para joga» «aa'ecampeio bratóeiro »o dia 20 <Se abril era Buttm Aires eno du 4 de íiak» eea Salradsr.

VASCO...(Coachuta da «iuina piglna)

Nunca Pirilo e Gentil Cardo-«o, não na ordem cm que ío-ram nomeados, são o$ cândida-tos ao posto, sendb que Fil-Po é o que maiores powibití-dad« retise para ocupar oposto.

Fiipo Nunes, segundo con-seeuimo» apurar estive ao Ria•ontem e dentro daa pròxi-mas boraj deverá acertar $lttiSfresao no $rémio d» Côliaa.Era, jíguodo declarou o ri-oe-presidesíc Antenor Mar-Ua*. o segundo áa Y.stit ecom o afastamento de Osdino*icíra, ièricasttísSí asiumiao«mando da lata,

IVissieeltntttÜ". õesíe estarámt&i-inv S ESSE"*!} e« âíSBiSfS,ti vaso terltm sa*» tttír.x--dor a« b&a ê© Cáae; «J* Ma-

e

EMPATE ...(Conrludo da liltlma página)!.• TEMPO - BoUfofo 1 x o

(Amariido 14').FINAL — 1 x i (Delem, aoi

tt' t i/2),LOCAL — Msraoani.RENDA — 896dl3.CC.PÚBLICO PAGANTE - « 8Sa

pessoas,JUIZ — Gama V..: ¦ ~ (b»a

>' ¦*.¦• ¦¦.

AUXILIAnES — Lourival Go-mes e Vailer Searw, /

BOTAFOGO - Knwnl; >or«e(Marcelo, atw 35' do J.«). Catatit Cfeicâo; Fraxio e NíJmjb Santo*:Carriiteha. Ro»!. NeivaMo. Ama-rildo (Gentche. aot W do £.«) •Criando (Amarüáo s« 3T do í,»f.

VASCO OA GAMA - Xitpitl(Ra ati S- da í>n PauíiisH», Be-

fóit e C»rtme!; tela t Buaso <Or-Ur.do «ss* se. iJo I..«»; S.<!Mri Se-berto Psr.la 4Va5d«B*r, aa UüeloC* S.*t. O-ltm. Plr-jta « Ptaitíit.

EXCURSIONISTASNA SEMANA *SANTAPara os quatro dias da Se-

mana Santa — de 14 a 17 docorrente _— os clubes excur-sionistas, do Rio, Petrópolis eTeresópolis, Já programaramas scRiiintrs atividades:

Brasilia, Cabo Frio, Grutasde Maquine, Pico dos Marins,Petrópolis x Teresópolis (Cen-tro dos Excursionistas)! Pe-trópoiis x Teresópolis (ClubeExcursionista Carioca); Ita-tiala (C. E. PetropolIUno, C.E. do Mócho e Circulo Excur-sionista "Alvorada"); Senados órgãos (estágios comguias florestais para o GrupoVoluntário "Marechal Ron-don"); Fazenda dos Alpes (C.E. Rio dc Janeiro); Pico daBandeira (C. E. Morro Azul);Ouro Preto (C. E. Light è C.E. Guanabara); Praia de Mu-rlqul ou Cabo Frio (Departa-mento de Excursionista doClube dos Peixinhos); Serrados órgãos e Praia de Sepe-tiba (C. E. Serra dos órgãos,de Várzea de Teresópolis).

NOTA: Os outros clubesnão mandaram sua progra-mação, imposslbilitando-nos deinformar aos leitores. Tambémé provável a programaçãode excirsões extraordinárias,principalmente dr acampa-mentos. As pessoas interes-sadas em Inscrever-se poderãodirigir-se aos clubes menclo-nados.

Vicia ExeursumistiiMagé e Teresópolis verãosubida ao "Dedo de Deus"

Botvinnik x MikhailTahl

no Mundialde Xadrez

MOSCOU, 7 — Teve início às17 horas, a lia. rodada do Cam-peonato Mundial de Xadrez en-tre o campeão Botvinnix e o seujovem adversário Mikhail Tahl.Jogava Tahl com as peças bran-cas e o campeão, com as negras.Tahl escolheu a famosa abertu-ra Reti, começando seu jogo pe-lo cavalo do' ilanca real. Pclaprimeira vez desde que teve ini-cio o Campeonato, os dois en-xadrisla fizeram os primeirosmovimentos muito lentamente.Foi primeiro um jogo de posi-ções. Antes de fazer o 4.° lanceTahl refletiu por longo tempoenviando, depois, a Rainha aoflanco para dar maior mobili-dade a suas peças. A partir do15.° lance, Botvinnik propôs atroca de rainhas, mas Tahl rc-cusou-a e chegou a obter . ini-ciativa no lance 20. Seus piõescentrais são fortes..Nesta posi-çao difícil para as negras Bo-tvinnik perde muito temuo cmreflexão. Tahl tem já 45 minu-tos de vantagem. A situaçãotprna-se„.ascguir , mais ameaça-dora ainda para as pecas negras,cuja rainha está afastada do cam-po de ação. A troca dos bispos,circulando pelos quadrados ne-gros, facilita um pouco a situa-çao do campeão mundial. Mas aluta continua aguda. Tahl nãoencontra meios de reforçar suainiciativa após- a troca dos bis-pos e perde-a pouco depois, cn-quanto as torres negras tomamposição vantajosas.

Mas novamente falta tempo abotvinnik e no lance 32, Tahldc-iíecha violento ataque contraa posição recuada do Re. dasnegras. Posição extraordinária,que Botvinnik, íogando rápida-mente, consegue defender romquatro peças n pião H-7 atacadopor quatro j:íças brancas.

Obrigado a jogar depressa de-mais,. Botvinnik nem sempre es-colheu a melhor tática, mas con-seguiu, pelo menos, repelir oataque. A grande desvantagemoo campeão será a falta de tem-po, pois perdeu erande lapso an-tes dc realizar seu 41.° lance.Após a meia-hora perdida porBotvinnik nesse movimento, foiadiada para amanhã a continua-çao da partida. Estando as pe-dras na seguinte posição;Tahl (brancas) — Rey GI,rainha D2, torres F4 HB, bispo53 e pipes A2 B3 04 F2 G3.Botvinnik (negras) — Rei c»8rainha D6. torres F7 e C-7," cava1H7 (FP)Pei°CS

A? B7 CC E6 e

MUITOS GOLSMARCADOS EM VILABELMIRO E VITÓRIADO SANTOS SÔBRE0 AMÉRICA POR 5 x 4

SANTOS, 7 (Especial para oCorreio da Manha) — Numapartida cm que os ataques ío-ram superiora.-; às defenslvns. osantas venceu ao América pelacontagem de 5x4. após um pri-meiro tempo de lxl. a partirdo período complementar, oSantos nunca esteve cm drs-vantagem, chegando mesmo acs.abclecer 5x3. Aos 6' Sor-mani desempatou e Antoinhovoltou a empatar (aos 6' e IO'icspectlvamente». Aos 34'Afonsinbo. qur substituirá aTitc, de.wmpatou para Hilton.2 minutos após igualar outra^ez o escore Aos 37' e 38", Neí8 Mário e colocavam em vanta-

gem os aantlstas. Finalmente,o rosário de tentos foi encer-rado aos 40 minutos, com umtento de Hilton. escorando umcentro de Nilo.

Çérca dc 461.450,00 pagarampelas bilheterias de Vila Bel-relro. Na arbitragem "funcionouAntônio Viug, da FMF, tendocomo auxiliares. Pittore Eu-clldea Rosas e Eduardo Saíía-d>~. Os quadros Jogaram aa-alm forma doa:

SANTOS — UM; Getúlio,Mauro * Zé Carlos; Ürubetâo ePiotu: Dor?*! mü). Mini-Emani. Couttnho e TUe «Afon-sínho.

AMtRICA — Ari; Jorge. Dé-rio e Itan; Amara e DjaJma;Antoninho, ">V,'„--.r, Bi.~-.r__* XU-toa. VaiiSca t JíUo.

O único sobrevivente dogrupo que conquistou o "Dc-do de Deus", Acácio Américode Oliveira, os prefeitosWaldemar de Lima Teixeira(Magé) e Ornar Magalhães(Teresópolis), os presidentesdas câmaras municipais e ve-reador^s das duas cidades, ou-trás altas autoridades civis emilitares, jornalistas e excur-sionistas, também do Rio, de-verão reunir-se nas proximi-dades da Vista Soberba, do-mingo, pela manhã, a fim deassistir a passagem de um doslances da escalada da monta-nha-simbolo brasileira.

A subida será realizada- pe-Ia "Face Leste", em virtudede o caminho primitivo ("Tei-xeira") estar interditado, pa-ra reparos técnicos.

O convite íoi formuladopela União Brasileira de Ex-cursionismo. por intermédiode seu presidente, dr. Secun-do Costa Netto, que pessoal-mente esteve em Magé e Te-resópolis, sendo recebido emaudiência pelos prefeitos e pe-los presidentes das duas Câ-maras.

Por intermédio do Gabine-te Civil, o presidente da UBEconvidou especialmente o go-vernador Roberto Silveira. Aconcentração, no Soherbo/seráàs 12 horas. sQUARENTA E OITO ANOS

A iniciativa assinala- as co-memorações do 48° aniversá-rio da memorável conquistade 9 ie abril de 1912, tendoJosé Teixeira Guimarães eRaul Carneiro de Azevedo(autor da idéia), e os irmãosOliveira (Acácio, Américo e

Alexandre) — como pionei-ros do "Dedo de-Deus".Na homenagem da União

Brasileira de Excursionismo(UBE), colaborarão cspccisl-mente os guias Ta rey Fernan-des da Silva, José ErnestoMa-yr Pedro Lúcio e AntônioMarcos de Oliveira, respecti-vãmente dos clubes "Light",Petropolitano" c "Carioca".

Outros grupos "lagartixas"também se associarão às ho-menagens, escalando o Dedode Deus o.u fazendo-se repre-sentar na "Vista Soberba",,junto à diretoria da UBE eàs altas autoridades convi-dadas;"MAIS PERTO DO CÉU"

Ainda a convite da UBE, se-gunda-feira, os oreíeitos deMagé e Teresópolis, acompa-nhados dos presidentes e ve-readores das duas Câmaras,e Acácio Américo de Olivei-ra, sobrevivente da memorávelsubida de 1912, deverão* com-parecer ao programa "MaisPerto do Céu".

A Rádio Roquette Pinto, co-mo sempre, transmitirá home-nagem, a partir das 20,05 hs.,podendo entrar em cadeia coma PRD-5 todas as emissorase serviços de alto-faVantes,interessados, em Magé, Teresú-polis e outras localidades.Também os clubes excursio-nistas deverão se fazer rc-presentar no programa.

A emissora da Prefeitura doDistrito Federal, transmite epiondr.s médias e curtas, em1.400 e 9.515 quilociclos, íai-xa dí 31 metros, freqüênciamodulada de 94,1 megaciclos.

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MUNOHABIO NA PEDRA BO-NITA — Domingo passado, porocasião da excursão à Pedra Bo-nlta (693 metros), a diretoria doClubt dos Peixinhos, de Irajá, nilrepresentada pelo presidente Iraz6Balthazar da Silveirn, ..udadBourbon Guanabara, Eny Silveirade Alencar. Yolanda Gonçalves eErncstina Quaresma, entregou otitulo de «óclo-honorárlo n. 1 aomontanhista, cel. Jayme Estevesda Costa, pelos relevantes servi-ços de dlyuIcaçSo prestados cs-pontâncamente, ao grupo, no Rioe cm outras cidades. Associaram-ae ès homenagens, os artista ,- no-vos "lagartixas" Ricardo Amorim,prof. Edgard de Oliveira, JoSoVieira. Ciro (Marinho) Reis, Sld-ney Carlos e Celso Couri, Quetransformaram a excursAo em au-

tfntlco "sliow", no alto aa mon-tanha c no sitio dc Dona MariaDepois do hrlnde ao champanha,os números de repcntlsmo, can-to, dcclnmação. solos de violüo eaté os passos do "vira" muito dl-vertlram os quase 30 partlclpan-tes da caminhada, mais algumcomponentes do novo Centro F.x-cursionista rio Mocho, da Facul-dade de Filosofia da U.R.J. e dnClube Aítecn, do Catete. Agrade-cendo a homeiiacem, o rei. JnymoEsteves da Costa disse que, quan-do viaja, sempre leva duas lem-brancas no cora çfio: o "seu" Cot-po de Bombeiros do Distrito Fe-deral c o Excursionismo. A fotomostra o grupo dos "peixinhos" •seus convidados, na Pedra Bonita,tendo ao fundo a Pedra da Gávea.

Programa de excursõesCentro dns Exciirsioufstns

Amanhã, Escnladn noturna doPdo de Açúcnr; Guia Milton MA-rio Rossi; Domingo, Ttio-BnrraJlínnsa oti Borrn tio Píral (pos-Blbllldade de visitas a diversas ci-dades fluminenses), excursãocm camioneta especial. Gula Cai-los Cunha Lima; nio Soberbo(banhos de cachoeira., gula Gun-thor Buchliclster; Clinmlní STOP

I estágio para subida an "Dedode Deus"), guia Jcssé Ferreira;Souto Antônio, guia Alfredo Ma-<lcl ria Silva. — InfòrmaçSet!22-R496, depois dc 15 hs., lia Av.Almirante Barroso, 2, 8,-- and.

HnmojNão recebemos programa. Paraoutras informações: 30-2127, ruaDr. NoRUchl, 82, apt. 101.•? Rio dt. JaneiroAmanhã, Jardim Botdtilco. (su-

Ia da Escola de Güins), direçflodn prof. Pedrn Carauta; domingo:Chnmíné •'Copirnbu", gula Giu-scppc Pellegrini. — Informações:52-B908, Rua Visconde do RioBranco, 62, I." andar.

Pico rio Jlatinto iCKPllNâo recebemos programa. ParaInformações (hoje A noite) RuaMariz tr Barros. 723.

LlphtAmanhS c domingo, Dedo doDeus (Leste). Comemorativa do48.° aniversário da primeira iu-blda. Guias Tarcy Fernandes'da

Silva e José Ernesto Mayr. — tn-formações: 58-7793, Av. Marechaliflorlano, 207, I.» andar.

PetropolitanoAmanhã e domingo, Dedo dcDcu.1 (Leste) — Gula Pedro Lu-cio. — Informações: 39-23 (de-

pois de 17 lu.), Av. 15 de No-vembro, 1004, «14.Guanabara

Domingo, Pcdni dn Gduífl —Guia Sionil dn Silva Ribeiro. —Informações: 38-4688, Rua Ten-doro da Silva, 871), Grajaú,m- Alnoradn

Amanhã, Pico rin T()tiru - GuiasRiidolph Krause o Horst OitoKuester. — Informaçõesi 48-1858(Krause).

¦«- lllia ClúbaDomingo. Bico do Pflpncialo —

Gula dr. Virgílio Rocio. — Infor-mações: Rua Carlií, 102, bairrode Tauá íilha dn Governador).<? Carlocn

Amanhl e domingo, Dcdn d«Dt.ua (LcMci -- Gula AntônioManos de Oliveira. — Informa-ções; Av. N. S. Copacabana, 664,Galeria Mcncscal, assolo.

Morro /\zulAmanhã, de 10 As 2 its., Baile

no Clube Polonês. A Praça' Gul-lherme Marconl, 66, Fátima. Festacomemorativa do 1." «nlvei-nAt-iode CE.M.V transcorrido t*rça-fcl-ra, Convites; J3-B7B3. Domingo,Conrcnfrarilo na Praia do Arpoa-dor (comemorações do aniversá-rio).

Engenho rie Dentro (GEED)Amanhã, 7 ha., mlsia em ação

de graças, n- Igreja SSo José (emfrente A etiiaçSo de Enganho deDentro): ás 20 hs., recepção dndiretoria aos tõeioa, na ríaldtn-cia do an Dahyl Nunes Barbos»,presidente do GEED: festejo» do19° anivemárlo. a transcorrerdia 15.¦ry Serra dot órgãos (CF.SO)

Sábado e domingo, Chõmlal••Terejcipolls" -, Papudo). GulaMoysé* de Oliveira e Jeju» Cou-tmlio Bárcia. — InformsçõM!Av. Delfim Moreira. 341 — I.»—. VAnea d* Teresúpolli — Teli33-65 — LadUlau Carrtlro.

VARIAS EXCURSIONISTAS* Domingo próximo, um gnipo át A- A conrlle da UBE dirigente» a «A-rapazes moradores no Conjunto Re-1 cios do Morro AruI íorsm 1 PRD-J.aldenctal <Sa Cnvaleante, partictparíoUeaiinda-feii*. p*ra receber homfn»-de uma excursAo ao Corcovado, or- gens pelo transcurso de seu 1». »nl-genlüada pelo Centro Social -Bane. |?er«árto. Na kmiIo, foi relveiado qu»,Antr.nlo Gonçalrea de Menerea". rtoíem um ano de atividades, S3 «xeur-

{IAPB. k*ics foram realljuns*», com um total$ O apíio vem de um gnipo d« alu-|de 662 p»r!lrip»nte«. ««ndo 434Bta do Ginásio e Normal do Itutltu-jeulínoa « 228 femninos. Em 1». Iu-Ito de Educação, entre a» qual», tam- gar. ficou Dletmar t/lrteh. cnm 38 ai-

jWra. excuritoniauj de virlo» elub«a'eur»8a».icarloca»

e fhir-lneiues, pata qu» o»| O» gula» d» maior número 6* «-] "lagartlaa»" e o pcto de um modo jeu_*£e». foram Nelaoo 8rarla r#rr«l-

jgeral, não detietn de colaborar com ajra. com il. t Ann» Brat/6, eom jí, oacampanha de ¦ remédliu, mantlmento» parts do* guia* feminino»\t roupa», metmo u»»<J»«. prtta o* fl»-,.;. o prof. Alfredo Colombo, dlrjlor; gelados nordntino». rlitmaa da» re-;<ía Dlrlaío de Educa^Ao fi»lea Oo Ml-cm te» inundaçõe* de Or&» Qualquer jnWérto d» Eduiaç»o * Cultura, piro-contrlbulçAo podeü »*r enearalnhad» j fartrá a «ui* inaugaraJ dot cotam daA Comí»»ío. dlArtamente. naqutl. Inj- |««n. «» bcela tf* Gulaa 4o Ctntrótltuto. entre 7_30 . :: Ji. tat tetuntonitU*. ao di» It. Aa Jl.Sij. Joren» mtuiantM <!a Faenldtd»!!).. na .»-> do era (At. Alm. tat-d» Direito d» Unuenldad» Catollí»; roao. I. «•. »ad i,do Rie d» .'ir.'.: jA ¦_••-•--•-:. aaproraçto d« Dlret/jrto Aeadísstee,

RESULTADOS DOS CONCURSOS DE BETIiNGSBolo fi ponto* — 3.S36 venrrdtmBolo ! ponttH — 2«2 vrnredorío

Btflliffiri Simaln a JtóBtttinjf áaplo — 4 immeawarr*

TM»2 I24.M

StiLââ

M O nointonida p* .. ftman-m d*ty.l-i-.r. t, cunha ioiefoú na "Trtlw-i p». a k (irtt.i%l£-ic*f* o*> urn tT~-s__y. »i* * _-, _.

\tmm_t-Zl et rtcnrmnl^r.uZ^^^^JT. ***1"^'1M-'iunhrtmo Cm do. dlrtg«-.t« , m.lor pui"le*4* "^ ** <I«I»'«-^«;tnr*n!l<-*dí)>r para a eoacrtiliaçlo da!* °*m * «rtíoraç*» «o fotAfl/üfo-UCte, r o montaahuta Sérg!» t*io'"5«*a«5i»" R#ca» Joa* S-.-.nr»; Pia-'-trotaral. Para maio. )á mu\ »e«V>iW- ° C1"*»6* PoionA» <««**». t R».

:«rtod»<Jt a poattoUidtdi d* uma n.]t'.e4aár B-»ii;eir» _t C_ll\ua ltufir-!«W«Ío maritls». A r..-.* «# etatmó.'m (Ar- 0ni** Araofeaj • S*U-aatt>;!<- AmaahA, coíecSdlnda com o anU'-****9 lI fM,*a* &* **° Fríriíiíiro Jt»-!»»n*rtn d» emvj-jUí.» do DfOo (Iti****1 «a>»&0 Uabailío» tlat^mavitrUmlãÉSS, í^. ___. stelatltt. !**»« a õ*-i** Jt»«|t«}í-.jst»r!5o • WuilUtiltll—nij b«_i!U n»tail«j« do* »t»TOn_*imW«»B _jf___t\e^mmeat <**** * Cx&Vira lE&ia* tr>-Hr\ta.c_, ,n*_ 6m trxaaaõnim aa ia-'**** of«r»*»a»» tBm&SmS. «s«taas «rt-mtmammma, eo s»i»í * jfi*n o*•í*'*l,** * prim-u*. «ta tt. pata atb«*S Hsrt». t+ttaux 3b mar.- ji^.jP*»2*» *» *&-# • *»» itamte *o Mtoi.

imam it mmtm ta Mkrro «a c*».í° ***-* * * *tam ** •*"*¦ ¦«•*• **•'etat Püsut.if o mmtm-wm* armaa&m te_m,eem O -thâvmata" fale*» «ss* ««*•*»» t* itâmmt-, e«A erTni;}*f.*9!í*ai» et amim _* tmmm «a cmma »rt.*t tm tara-raotòmta t .MMHnIMéMAí at orca. Oaa^ssir «»art»Br»fea^n* aa d_m naoaati-a ~a_tüm\:&* pnn-rt ma tstsaáa vara m taét-fc.C*sr=*. 3i caãt««_to ttm e_*_t mim tixma, na n_* T*e«4.w« «a «Bt».l» amatm, a mam e—tr* mmmtmtíeie, Crti*3. _m etmrvtiítra&a a temama pnm*sm ütmb eaoa] a» (fâ!ja_&» Wãitau H-4m. * araSía «:-.M. i Ptts* imatia. \ii-se.

DIRETORM. 1'AUI.O KII.HO

Avenida Gomei Freire, 471'Correio vLGL Manhã

nEDATOll-CHKFKi ri/. \i ni ni.. iiaiiia

SUPEniNTKNDENTKJOS£ V. 1'llltTINilO

N. 10.561 — ANO L1X

2o Caderno — Rio d* Janeiro, Sexta-feira, 8 de Abril de 1000- GERENTEAL1N10 DE SALLES

Empate de um tento entre Botaf ogo e Vasco

VASCO PREFERIU FILPOOndino: desacordo cordial"O técnico uruguaio fêz norasexigências que o clube recusou

:--:'>'- ¦¦ ¦¦'¦¦¦ .->.-.'>.-¦¦(¦. "i^isfriv .;»*..Dois ataques do Vasco: cm cima, Delem it veste acossado por

cm parle o corpo de Sabará e 710 primeiro plano Cetali

i" . <ÍI^_HH_B!HbÍ___HM&Íh_H B

WÊmWLWmWEBmmWmmTHlMÈ^JMHfflHlliII--_MHlM, .*-+-\H??ÊÈÊfâÊSmmnMmm BHfj||WWBHB ' - • •jjji'.- ;.yíf5§ H

Éífl K/-//j^__áíl^^_HH

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iNt ton Santos. Vc-.sena cobertura

PORTUGAL^QUER VER PA SELEÇÃO ;;

'BRASILEIRA jPORTO, 7. A Associação dos

Jornalistas' e Homens de i.cliasdesta cidade entrou em contatocom a Cdnfederação Brasileira deDesportos para que se aproveitea passagem em Portugal, a ca*minho da Tchcco-Eslováqula, daseleçSo brasileira de futebol paranm jogo amlstosp'com o F. Ú. dòPorto, anunciam os clvculos es-portlvbs.

Acrescentam os mesmos círculosque a data do encontro seria a15 de maio próximo.

Consta que a seleção brasileirapediu 500.000 cruzeiros. IF.F.)

__¦¦watt**Em baixo, Jorge golpeia de cabeça, quando Dclém pre-parava-se para atacar. Nilton Santos observa atento o lance

PELOS CLUBES E ENTIDADES

Ondino íoi ontem definiti-vãmente cortado da lista à~técnicos que o Vasco elaborou,após a saída- d» Yustrich. On-dino, que era o primeiro dalista-, teve muita chance deretornar ao Vasco, mas nãosoube aproveitar. Iniciou pe--dindo muito e no segundo en-contro defendia ainda da ma-neira veemente suas reivin-dicações. Qt.mdo concordouem baixar, já e'a tarde, poisFilpo Nunõz já havia cru-zado em seu caminho.

O técnico uruguaio -stê-ve ontem na sede administra-tiva do Vasco, fazendo suasdsspedidas. Chagou acompa-nhado do vici-prosidente Mil-'ton Dias Pinho e do sr. An-tenor Martins, com os- quaishavia estado reunido duranteá tarde. ,

V ' "BOSSA NOVA"

A novidade, acreditamosque nunca vista no futebol,íoi a mansira pela. qual o'prc-sidente Alsh Batista comuni-cou o desfecho do ceso. De pé,com as mãos apoiada sôbrc amesa, fêz uma espécie dediscurso, que chamou de cn-

trevista coletiva. Em seguida,íaloutambém Ondino,.dizandoque èle e o Vasco haviam''disco.dado cordialmente" equé agradecia à imprensa amaneira fidrlga como o haviatratado. Palmas coroaram opequeno discurso do trei-nador.

FILPO NO llIO

O Vasco está em plena "opo-ração técnico". Ontem, an-tes do último conttto. mantidocom Ondino, estiveram reu-nidos no restaurante da As-fiociação Comercial altas fi-guras do clube. Alberto Car-valho Filho (Carvalhinho),Jo:quim Melo. Antônio S:pa;,Milton Dias Pinho, Alah Ba-tista e o vieí-p.esid"nte An-terior Martins, debateram du-rante boa parte da manhã eda tarde o problema do novotreinador vascaino.

Na sede, as perguntas inda-gativas sôbre êste- ou aqueletreinador' eram respondidascom evasivas, mas ninguémnegava que quatro deles erammais cotados. Aimoré, Filpo

(Conclui ns 13a. página).

MADUREIRA PEDIU MUITOe Nelsinho não interessa tanto

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_HB •"MWm J|Para o jogo com o Bota-

íogo; a Portuguesa dc Dcspor-tos indicou os apitadore.s Ga-ma Malchcr, Antônio Viug cWilson Lopes de Souza.

Chegou à F.M.F. o passedo goleiro Wagner, do Náuticopara a Portuguesa.

O Bonsucesso pediu li-cença à entidade guanabarinapara disputar, no próximo do-mingo, uma peleja amistosacm Avaré contra o Ava-rensc.

D. Helder Câmara solt-citou à F.M.F. 20% dc arreca-d ação da peleja Vasco x Fia-mengo, no próximo domingo,para a campanha em prol dasvitimas dc Orós. .

O médio Nclinho íoi au-tomado pela entidade guana-bnrina a Integrar a equipe doFlamengo cm jogos do Tor-

neio "Robertodrosa".

Comes Pe-

O árbitro Frederico Lo-pes deu entrada na 21a. varacriminal de queixa crime decalúnia, ofensas morais e difa-mação contra o técnico Lula e05 jogadores Zito e Formiga,do Santos,

O ponteiro Maurinho^ doFluminense, íoi citado na sú-mula do Fia x Flu por ofen-sas morais.

A CB.U. comunicou àF.M.F. que enviou ao C.N.D.o pedido de licença do Flu-minchsc para excursionar noexterior, salientando que nãopoderão integrar o plantei doclube tricolor jogadores coii-vocados para a seleção brasi-leira que excursionará ao Ve-lho Mundo.

Contrapropôs o Flamengo 600.000 cruzeiros e

Lua —— Nèlinho treinará hoje¦*'¦¦'! ¦ ¦ .

São remotas as possibilidades da contratação de Nel-si nho pelo Flamengo.. A divergência em relação às basesfinanceiras da transferencia, é o motivo.

Ontem à tarde, durante algum tempo, estiveramreunidos: Álvaro Sá, vice-presidente do Flamengo; cel.Henrique Moura e Radamés Lattari, diretores dc futebol.

e o presidente do Madureira, José da Gama, discutindo

o assunto. •

fiô/o Esportivo começano Campeonato CariocaRio, S. Paulo e Belo Horizonte são os centrosdecididos; talvez também Salvador, Recife c Pôr-lo Alegre — Chegou o sr. Cario dc Bellegardi

Já se encontra no Rio o sr. Cario de Bellegardi, queexercia a função dc diretor-técnico do Totocaício c foicontratado pelo Comitê Olímpico Brasileiro para organizaro Belo Esportivo Nacional A presença do- sr. Bellegardiê agora definitiva, pois elo aqui esteve há três meses, to-Ihcitdo dados para o estudo. básica qúe rcalir.ou na Itália,n fim dc estabelecer no Brasil o sistema de apostas em

Jogos do futebol.

O Madureira pretende pelacessão do seu jogador a, im*portância de Cr$ 1.300.000,00cm dinheiro e mais o jogadorLua, cujo "passe" representa-ria Cr$ 700.000,00. Portanto, atransferência de Nelsinhocustaria' Cri 2.000.000,00.. 0Flamengo não concordou, porconsiderar muito elevado aproposta, contrapropondo, en-tão, Cr$ 600.000,00 o atacan-te Lua.

Apesar dc ser enorme a di-ferença entre o que o Madu-reira quer e o que o Flamcn-go está disposto a pagar, aquestão não íoi encerrada on-tem. t possível que as partesvoltem a manter contato hoje,não estando afastado até apossibilidade de que Nelsinhoparticipe do treino desta tardena Gávea, conforme desejo dodirigente do Madureira.

ATIVIDADE

Ontem, o sr. Cario dc Bel-lcgardi nvistou-se com o sr.Ferreira dos Santos, presi-dente do Comitê Olímpico, cBcis Carneiro, secretário, exl-blndo a ésse* dirigentes osplanos que elaborou para oBolo Ksportivo Nacionalatendendo às condições dofutebol brasileiro.

NO CAMPEONATO

Ficou decidido que o BoloEíportivo começará efetiva-mente na primeira rt.dada doCampeonato Carioca. DepronuOsabe-sc que ò\c abran-

ferá Rio, Sâo Paulo e Bcln

{omonu., O sr, Bellegardi.entretanto, acha perfeilamen-te viável esUmdí-lo dc ime-ttiato * Salvador, Recife ePorto Alegre,

FLU x CIB ESTA NOITEna série '"Correio da Manhã"!

Pro.«*egur (com antecipação) o CampeonatoCarioca dc futebol dc #alão

IVU SkI* *C«r*ie da Ma*nhi~ Jofat-i» h->><- antecipada-nw-Hf # nem l»nr*iH ét »an-d» <ir fínipo. «h (inoni. dv;Huwiittítiv .ratngxa* ra;i«cj• Ct»fc* Urat-Ut» Br»»il**r». ru«l»l*t-'--u. 4^ i*r.Bí.j*a. » J«m-Wl. pele r*.LB._. 4* rsttfe*. díwttan O tarai f-K-.tt.id» f«4 •tmmpm im O** UtíHüa »«.____t_r#.

BASQUETEBOL %'' ' ¦¦ '" *;-?

Burocracia roubaalegrias do esporte

Drtimmond NettoO calor dai hemanagant, o lapitamcnt* da« aaudadtt ainda nia

haviam arrtfteldo t, es bicampeó»» awl-am»rlcan i* dt laatquattbol,eu mrll.oi. toda» oi tompontnrt» da d«!*s»i;ào vitorio»», tofrlamtroai d«c»i_c*ol Ot qua ocupam cargoi público., olrlgantti t io-«adoras, na hora de rt«»b«r l»ua yenclmtnioi, feram frlamtntenctlflcadoi qu* nio haviam entrado tm telha per nio ttr e pre-tldentt eulnado a», lUença» dttermlnadai ptlo art. 7<> do Decrete3 m de 14-4-il. O. que aio estudantes souberam que estavam,!*-vande faltas, tudo per que ne Catete, «An determinadt funciona-rio eiqu*c*u num* gaveta as axpeslç&es d« motives ns. 1W e D*.de 5 e I de fevereiro, em qc« *qu*:»i "élreltet" ctnferldes pelareferida 1*1 feram selkltadet,

O descuido não è novo. Jipor ocasião do CampeonatoMundial, diversos campeõescomo o con$a#rado Algodão,passaram apertos financeiros;:f'í tnesmlsslma tazio: átf-c*$o burocrtticr» j/svsH&buzs»do nio um favor, mas um di-reito. Além do que áe mauiss& r*pr*$tota para o Servi-ço Público, acarrets sériaameaça i coosíituiçio das >«-t«*ientaíij*s nacU«iais. Mui-tos »iSet*» « síir:í#n'.e? com^v*sr> a *e rrcosar » fas«r par-tí ãi í*s>rrsent?.ít>eí nacio-tutfs, tcaütada » pnvicâtí tpercalços que passarão navi'.;*, os quaü atinfem rua*famCía» Des?* fnâ. arm .-.>«mali«1a *scspouv rio cbt-

íeaáâ.e áe »*tsr <m-$t *s tò~lha sio festat. está -áepen-durado" per qut "a nobrepo-Seáça™ qtj« está na Csieií-,tnsífê^sn a sua Hcsscs. Ora.bír|u«ii de*coshec* a un*-

.Ce*t-_4 a* IJ* pii i

AirrORlDAO&S

» -at-- ««eailadaa para a-i j*»- Ite» de hei* pela F M F.S. **__-íK:nír« «ut.-d.U/!:,

'uie Juirn.! — Jarft Ttt\-ta«: r.*r*I _» v.í.ao sitra

J>_;« r.in.íj»»I — Nrbfto Fr*f*íàa: !¦«._! — Jerf» Fr«ÍU».

SMteiM taii CT_B»er.Oa leta» terie fswH» b*a m~ ,

tt!s«Sf« h«r*ri*» jcventl »<.IM» íie*»»» c príRcipal >. JlJ|OFWÍ ãfc3* ¦.

NELSINHO TREINARAHOJE

O Flamengo treinará emconjunto logo mais no estádioda Gávea, preparando-se pa-ra o encontro com o Vasco,domingo. A novidade do cole--tivo será a presença do médioNelsinho, vindo da Bahia.

O jogador baiano, que an-teontem esteve em ação entreos juvenis, deixou boa im-pressão, daí a expectativa rei-nante em torno da sua exibi-ção esta tarde. Se Nelsinhoconfirmar os grandes predica-dos técnicos que dizem pos;suir, êle figurará nas cogita-ções da direção técnica paraa partida contra o Vasco."PONTEIRO

ESQUERDO EMEXPERIÊNCIA

Além dc Nclinho, tomaráparte no treino o extrema-es-querda Zèzinho da seleção deSanta Catarina, apontado co-mo um dos valores mais des-tacados do futebol sulino, naposição.

BAHIAPEDE AUXILIOAO GOVERNO

SALVADOR, 7. O presidente doBahia. Os<Srio Vilaj Boas. envioutiin telegrama ao deputado baianoAntônio Cario», solicitando In-tercedasse Junto »a presidenteJuscelino KubilK-hek nn sentidode conseguir a cesiio de So pat-íJter... para a capital portenha. *fim de que o campeio do Brasilpossa representtr o futebol bra-sileiro, no torneio dos CampeiesSul-Amtricano". Por outro laúo,o edpirtado Antônio Carlos res-pondeu ao telegrama de Osório,comunicando qu* o chefe do go-vèrno vai oferecer uma taça. ao*baiano», pela conquista do titulebrasltaír», fUtribüíndo o gesta depresidente, e Bahia colocou aeuq-jacr-i à dtspoíKÍe. para :**.'::_«.-qualquer peleja, em beneficia daavitimas do Xor<*m, <$-P.»

HUNGRIARETEVE

0 TITULOZACREB. lucortit». 7 —

A K&tftftria t*i«v« o títala 4«írisaia** ?na-íãí»l é* í#ast» ^í*«mesa a« tim-xar a Gri-"Br#--Usha ç»sr fai, ctttesa. (t<PI)

ANTECIPADO O JôGO-'.. COM O S. PAULO

SAO PAULO, 7 — A pelejaçntre as equipes do Flamengoe do São Paulo, programadapara o próximo dia 17, foi an-teclpada de comum acordo pa-ra a terça-feira vindoura, dia12, tendo como palco as de-pendências do estádio "PauloMachado de Carvalho" noPacaembu.

A pretensão parte do clubecaridea que deseja dar um pe-riodo du férias aos seus era-quos antes de atenderem a cx-cursão programada para o cx-terior.

Ondino acordou tarde demais.

í LORENZO ACEITAPROPOSTA DA CBD

Jogos com, o Bahin serão mesmo a 20 do cor-rente c 4 tle maio

O E. C. Bahia foi proclamado, oficialmente, ontem, peloConselho Técnico dc Futebol da CBD, campeão da I TaçaBrasil. O Santos foi considerado detentor do titulo dc vice-campeão.

A respeito das ocorrências que se verificaram no jogodecisivo, no Maracanã, o órgão cebedense resolveu enviar

(Conclui na 1:1» pagina)

Amarihio c Dclém, emcadn uma das etapas,os goleadores — Bota-fogo jogou desfalcadoresistindo ao Vasco quepecou pela falta de ob«jetividade ¦— Renda dcCrS 896.913,00 c atua-cão normal dc Gama

MalchcrEmbora com maior domínio ter-

ritorial. no câmputo geral daaações, o Vasco nflo soube desfru-tar das oportunidades que tevepara marcar, empatando com oIiotaíogo por 1 tento. O resulta-do foi justo, se atentarmos paraas falhas dos oruzmaltinos e ofato do Botafogo apresentar-sevisivelmente desfalcado, sem Ade*mar. Zé Maria, Paulinho, Ti5oMacaló e Quarentinha.

VASCO NAO FUNILOUNão soube o conjunto vascat-

no nprofundar-se no centro daárea botafoguense, com seus ata-cantei perdendo-sc cm passes la-terais, que alem de contraprodu-contes eram lnóquos, esbanjandotempo. Ate o tento de Amarlldo,nos 14 minutos, o jogo íoi equi-librado. A maneira estranha comque foi consignado o gol de aber*.tura, nSo desanimou o Vasco, que,ao Invés de se surpreender, pelocontrário, foi A frente, reagiu epor pouco nílo empatou, quandoum chute ds Pcni,:hc obrigou Er-nani a conceder escanteio, comsensacional estlrada.

Até os 25 minutos, continuou apressão vascaína, ?om que fossemsanadas as mesmas falhas. Conti-muram os passes pelos lados eo sentido de gol não se fèz pre-sente. O Botafogo passou entãoa dominar c com ligeira superio-ridade, do alvlncgro de GeneralSeveriano nos 15 minutos ílnals,terminou a etapa inicial.

EMPATE FÉZ JUSTIÇA

Para o aegundo tempo, apenaso Vasco apareceu alterado, comValdemar no lugar dc RobertoPinto, que se contundira 110 finaldo pcrlodq. inicial. Aos 5 mlnii-tos, era Ití que substituía a Ml-guel. O Vasco foi quem predo-minou na car>_ha, o que obrigouPaulo Amaral a ordenar o rc*cito dc Rossi c Frar.ão, os homenaque faziam o meio-de-campo,quando eram decorridos 20 ml-nulos. Dois minutos e meio após,Uelém empatava o cotejo, pre-niiando os esforços dos cruzmal-tinos. Aos 3G' minutos, Orlandosubstituía a Russo, que .nfio seportava a contento, fazondo*o en-tretanto, como médio apoiador,para forçar a defensiva botafo-guense. Esta, mais confiante coma presença de Nilton Santos, aou-be resistir ao assédio vascaino.Confirmando o que fizera no prl.mclro tempo, o Vasco teve noataque o seu ponto critico, Un-minando sem saber finalizar.

DETALHES GERAISJôGO — Boto/000 1 * Vasco da

Gama 1.

(Conclui na 13.» página)

JOELHO E PÉestão gessados

DE VALDOcaso é difícil

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Fluminense, porém, tem uma semana dcranças — Paulo poderá voltar

espe»

Valdo pagou caro a sua presença no prélio dc quarta-feira, contra o Flamengo. Conforme foi notado, o artilheirodo certame demonstrara desde que o prclio teve início,não estar ainda cm perfeitas condições físicas. O choquecom Navarro serviu para confirmar a observação. Agora,ei-lo com desligamento num dos joelhos c entorte notornozelo, estando com n perna direita engessada, não sendoprecisado o tempo cm que ficará afastado das atividades.

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Caso é sério. Valdo esti com joelho c pé gessados

PAUSA DE UMA SEMANA

O tricolor somente voltaráa jogar pelo Rio-São Paulona próxima 5.8-íeira, dia 14,contra o Santo?, aqui no Ma-racanã. Hoje- haverá indivi-dual e revisão médica cm Al-varo Chaves. Segunda-feira,será efetuado um treino doconjunto, quando Zczc então,insistirá com Jair Franciscona chefia do ataque. O refe-rido atacante, que teve opor-tunidade de luzir no Fla-Fludc anteontem, poderá resolvero problema, havendo nindaWilson Bauru na brecha, con--quanto as preferencias sejampara o cx-craquè^do Bonsu-CC__30.

MISTO EM VOLTAREDONDA

Domingo, nas comemoraçõesdo aniversário de Volta Rc-donda, o Flumihensc-, repre-sentado por um quadro mis-to. jogara com um conjuntodc idêntica categoria do Pai-

SELEÇÃO E TAÇA ROCAserão assuntos para hoje

João Havelangc regre*** tle Sâo Paulo com a» soluções —tendia ver os bra»ileiros

M arroco* pre*

O ar. Joio Havellanse. pmident* da CBD,esti «sdo esperada de Sâo Paals, ba)*. ii 17 ítera*.

O dtrigtm* ._« f-d*.**, «a seftíid*. deverá *edirigir i aede da *n._«_ad*. *i_d« manterá entendi-««to. tom © «r. Miro») rwai», a mpeitn d*í da-ta» para * diij«_U da Taça Roca entre a* »t»eçèe* «toBraji! x Arja_il»-ia.

A ealídãd* poríeaha preferia çae m doto je-ses m re»fií*.*«i8 m isèa ét jBÍh* de arm «a et»-ts, ter*d» tcKiiTi. Kí-ite a «ateUfo da CBD. p*naai*rfpar para e pr&eias. sté>.

Tt*s «Jata* *«ie em fetrlaçwrt: H ü c S <oCT5rt«a?*. Társbít*; èivui ser <5a4a * «aitecer a tftacie 4et Jec*»tom tiat aerio etmvot^âet p*t» •«.í-í-Í* t;sr es-njrtsoaar* a_» V«.a» MttMkr,

Tí>éíi^aL. caber! ao yn«ü»ttc J*è* fcUttikftpr.eati urde, *etí_fer e •J-Mataú

SKLEÇAO DF. AMADORESA wtitçio õ* amadores uutma o- preparatítei

para a *Ucmb a Lima. oed« disputará a* «eiunda.finoinatóri** éo» Jojos Olímpico, á* Roma. A «J-tMads #cí«tira e*ti r*M>i**tH.<. ca*w de jotadare*qu« eaJio wrtimí*. it K&rça.. Artn*da*.

• A deíeeaçáe eatSá ewtt « emfcafj-j» prrrttía par*n dt» lí de corrtnte, wb a ci*era de sr, Ata.» deAimt-ida.

«CMPOSTA DK SUGLROCOSA ftetesT^s 4e tSmrmem e«T»a r»»pe*.a á

CS.O. de «t»e pefaria por OfibMs i* *-*ie«ia s»ra-«Jetra «ta C**aJsl«uf* a ttwponJUicU de it> mâ do-Jsn*.

XcturtlaMtstc tra» »*» «ri arert» p*l* C fi f> .pat» mÈê per mtsm de 2S a»ií -&sitrm mu artitafâ«jitetis €* ts* ««-.se es çr.«K=r.

meiras. O prclio vem desper-tando especlntíva, principal-mente nb que diz respeito aoPalmeiras, pelo fabuloso elen-cg que faz dc sua equipe mis-ta, onde avullam azes comoValdemar, Parada, Ivan, IvnnII, Hélio e outros, inclusivealguns campeões amadores daúltima temporada que passa-ram «o profissionalismo,

PAULO PODERÁ VOLTAR

Tome não andou bem nojogo dc estréia, contra- o Fia-mengo. O zagueiro cedido porcmoréstimo pelo Botafogo,andou falhando cm dlvcrsaiocasiões c agora Zezé está in-clinado a optar pelo retornodc Paulo.

DE VIENA A ROMAEM CADEIRA

DE RODASPARA

AS OLIMPÍADASVIEMA. 7 — t*m tsvMíco da t»rt-

mtitu et_*?r». J"*rdir,»in_»í Krti*Ur.fco, «í ao», panttt-08 dat daaapenva». partiu de Viena mm aua.atfalr» de roda*, cwn detlsne aRensa. para aaftátif a abertora

r».-. a:« r--i de •!'» - ' •«sper» «stetr a datíiM». de X*i*<5»ítftf_tetfi» tjíí» aepara Vier.» tfaC"íd*í« tíensa, i ttzko d« i5 qal-' KMftnM poi úi*. pajaatede í»r%*->b»rt- MtíttUfü». Isasknrihftndae. !.?.-._». ü-fa»ev MtWeOítso-i* e __¦•*•<-_-!*'

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c rreioâá> ManhãRIO OE JANEIRO

feECÇAO ILUSTRADA TODAS ASSEXTAS-FEIRAS

NÃO PODE SER VENDIDA SEPARADAMENTE

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ESTÁ FALTANDO UMA GIRAFA V?NA VIDA de; inocêncio^

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WÊmWjl&0?Ê:' Slf^A Casa da Mãe Pobre, do Rio, ganhou o cSimca Cham-

borda sorteado entre instituições de caridade pela Mes-bla. O carro, primeiro prêmio do «Grande Concurso Boas¦-Festas Mcsbla>, não teve contemplado no sorteio reali-lado em dezembro último, sendo agora ofertado a umacasa de caridade por indicação dos jornais, .revistas eemissoras de rádio e televisão. O ato do sorteio contoucom a presença de D. Helder Câmara, Arcebispo Atai-liar do Rio «ie Janeiro, na foto, que disse de sua satisfa-cio on estar presente a tão benemérita iniciativa.

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«*«»^?T,STAS AINDA PROCURAM VACINAS ANTI-KABICAS —- No terreno otide se ergue o Instituto Pas-lesar, em Paris, há a estátua de um menino — Jean Bap-tiste Jupille lutando com o cão raivoso que o mordeu en-quanto ele procurava defender um grupo de crianças.Essa estátua constitui uma homenagem tanto ao be-rotsmo de Jean Baptiste como a uma das maiores reali-rações cientificas de Louis Pasteur, que medicou o meni-no com uma vacina experimental e conseguiu salvá-loda morte certa. Ainda hoje Os cientistas trabalham ati-vãmente para aperfeiçoar ainda mais a vacina de Pasáeur.A raiva nao é geral men to considerada pelo grande nú-Wk» um oroWema d_> saúde dos mais comuns, oor etóm-Sr^ P°,,omieli,t- O fato, porén,, é que calculadareentea«.W«i» pessoas são mordidas anualmente por ani_r>«is hi-tlrofobos (geralmente cães) e tratadas com medicaçõesanti-n-hicas. Os casos de raiva oodem ocorrer em escala«SMdeunca nas legiões onde é dífíeiente o combate ao mal.

SINGRANDO

f-_:

TRATORESAuspiciosa a noticia publicada sobre a futura

produçio de tratores aqui no Brasil.Dez marcas vão iniciar sua fabricação: trís ti-

pos leves * MSassey-verguson, anglo-canadense; Be-nault» francês; Fendt, alemão; quatro tipos médios:Valmet, finlandês; Fordson, americano; Hanomag,alemão, e Zettor, icliecoslovaco; dois tipos pesa-dos; Peutz» alemão e Case, americano; e um trator deesteira Fiat. italiano.

•Terão inicio imediato os projetos com o concur-so ca parte já existente da indústria de autopeças

esperando-se para êste ano uma produção entre 2.50*1a 3.000 unidades. Esses tratores serão movidos aóleo, com motores Diesel nacionais, fabricados porMercedes-Benz. Perkins, MWM e Deutz.

As fábricas ficarão na sua maioria, em São Pao-k>«. onde já existe a indústria automobilística; aZettor será instalada no Rio Grande do Sul e •'-Deut; em Minas Gerais.

Enquanto o Grupo Executivo da Indústria An-tomobilística promove a produção em massa, quecalcula em 31.000 tratores para os primeiros dois.anos, o instituto Brasileiro do Café a!C"ina acordocom a República Democrática Alemã para trocarcafé por tratores. De forma que serão 650 unidadesa serem entregues à Associação Brasileira dos.Mu-nicípios para a devida distribuição. Não há dúvidrdcque será um negócio como outro qualquer; oitomilhões e setecentos mu dólares o volume dar troca,qne servirá para se avaliar o preço do veículo im-portado, já pronto, e do nacional à nascer.

Esperemos que o trator daqui custe menos parase vender mais café e outros produtos.

CÂNDIDO MENDES

SingrASUPliEMEHTO ISTERGRÁFICO

PUBLICAÇÃO HAEDITORA SINGRA UJNITADA

DiretorCÂNDIDO MENDES

__W__V_-_$Ê-_3_W?.

Tm. T.Superintendente

MENDES HE ALMEIDA

? CLÁUDIO MOSCHEULA —SSo Paulo (SP) — O senhor adipode aer um norte-americano11—ml» pm mlflaihuu, pois seucento "O Milionésüno", em queo penjmageni ae dama Jack, éo primeiro «pie nos aparece emSINGRA contando nma história

Belaçõej PúblicasJOÃO MENDES

PAULO SOUZAJOHN LUZES

Chefe de EedaçáoVTFORINO OE OLIVEIRA

SeereiárktJ. RAMOS TINHORAO

A «ri «tea te de ArteOSCAR R. HOFFMANN

COLABORAM NESTE NÚMEROJ. Bamos (crônica)

Vasco Bruno (conto)Tinhorão (ilustração)

Loi» Cario* daAires Portela

Joel D.Terem De Biase

REDAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO -OFICINAS E PUBLICIDADE

Kua Wartwiela 192Kl» de Janeiro - Brasa

Telefones: 32-3*39 e 32-254»fmtlrri f9 telegráfleo:-SUÍGBAMC"

tam São Paulo:de Abril. 235 - Sala 406

Tel. 34-3123PAULO SOUZA

"SINGRA" E A ONICA PUBLI-CAÇÃO DO BRASIL QUE CIO-CDIA SEMANALMENTE COMAS EDIÇÕES DE JOKNAIS DETODOS OS ESTADOS E TEEEX-TâSICS. 6AKANTINDO O MAIS~ DE DIFUSÃO NO

Quando quisermos autores norte-americano» pediremos diretamen-te a Ernest Hrmliigwiaj oo a WU-Hf»m J^atulJaaer'.

SYLVIO G. ALVARENGA —Distrito Federal — Seu emito"Fatalidade" nmii» uma boaidéia, mas a realiiatuo nio é fe-ttc.

WILSON COLOHATO —Camptnas (SP) — Recebem» seupoema "Escala da mansidão- eseu conto "O Bracelete". Sobreo poema o smhor não noa pedeopinião; quanto ao conto que naaenviou para publicação. ». hsáaosque o senhor poderia voltar m êlede cabeça tria. TU como estáparece-nos um pouco apressado,embora a história seja boa. Quecapérie de relação de parentescoou de amfaade havia, por ema-pio. entre SbeQa e —r^rmr Vir-Kínia? Reescreva seu <-©nto, sr.Wilson e mande-nos de novo.Temos certearm que voltará, me-recendo puolxe&çso.

JOSE* DINIZ DE LIMA Santa Maria (RS) — As cincolaudas de nomes ilustres de bra-sileiros naacido» em Fortaleza eRecife, náo desmereceram as re-partagens publicadas em SINGRA•Obre as dt&as capitais, que nAotiveram outra int—*^s_» senão ade mostrar o contraste da misé-ria com os fisustoaos -»"»»»» _ bo-,mens ricos das duas -*h»^»t co-mo outras publicações, SINGRAtem mostrado a beleza e a ri-quesa daa terras, mas é imi ialrio também mostrar o lado feio.que ctaoca aos nossa» leitores, pa-xm que os s—nos bemens Ous-três e rico» xe lembrem um pou-co dos seus conterrâneos mi.», aveis.

Texto do JOSE BARBOSA

João Havelange, gênio das finanças dofutebol brasileiro, anundon qne vai seretirar da carreira esportiva. Em 1961expira o sen mandato na presidência daConfederação Brasileira dos Desportos.

«Não me candidatarei à reeleição —afirma — porque não tenho saúde paraenfrentar outro mandato. Não me so-

Ira tempo e, ademais, lamento dizer qneem 1961 estarei financeiramente exan-

rido.Termina, assim, com nma nota melan-

eólica, a carreira do homem qne se no-tabilizou como o primeiro capaz de daraos esportes no pais nma estrutura só-lida e organizada. Havelange, que ago-ra se confessa «financeiramente exauri-do», foi quem introduzia na vida espor-tiva nma fórmula *"£g»ca do sucesso qnenos den inclusive nm campeonato mun-dia! de futebol e dois de cestobol. <Nun-ca deixe faltar dinheiro», era o lema comqne começou a fazer milagres há 23 anos,quando assumiu o sen primeiro cargo dedireção em nma entidade esportiva (1937:na tesouraria do Botafogo).

Em 1952, deito para a presidência daFederação Metropolitana de Natação, en-contron os cofres da entidade quase va-zios, cem nm saldo de apenas 2 mu ern-zeiros. Em poucos meses, no entanto,reuniu os 400 contos necessários para aaquisição da sede própria, formandodesse modo nm patrimônio hoje avaliadoem nm milhão e seiscentos mil.

Como foi isto possível?Havelange explica: «Confiança não se

compra no balcão».E, de fato: usando do crédito de con-

fiança qne sempre gozou convocou doismil amigos, e solicitou de cada um a con-tribuição de duzentos cruzeiros, angan-ando assim a soma necessária para acompra do edificio.

O maior feito de sua carreira espor-tiva foi a chefia e organização do se-lecionado vencedor do campeonato mun-dial de futebol. Organizou equipe, disci-plinou-a e racionalizou o treinamento,introduzindo inclusive duas novidadesque a muitos espantou: o pesicotécnicoe o dentista. E, sobretudo fêz funcionara sua fórmula mágica: «nunca deixe fal-tar dinheiro». A CBD sofria, da doençacrônica de escassez dè recursos. Os 5%que ela aufere sóbre as rendas de com-petições interrestaduais ou internacio-nais mal dão para cobrir suas despesasde funcionamento. Mas Havelange nãodeixou que faltassem á seleção os recur-sos necessários para ir á Europa e ven-cer o campeonato. Só em notas promis-sórias, contraiu pessoalmente compromis-sos no valor de treze milhões e seisecn-tos mil cruzeiros. Enquanto outros fo-ram para o exterior viver de perto asemoções da luta e recebei os louros davitória, êle ficou no Rio garantindo osempréstimos de novas remessas de di-nheiro. Agora, nos revela um fato poucoconhecido: no dia em que a seleção vi-toriosa regressou ao Rio, êle não pôdecomparecer à recepção festiva, pois na-quela mesma ocasião uma ambulância oconduzia em estado de coma para o hos-pitai. Os dois meses de incerteza que vi-toi, sem saber como iria pagar os com-

promissos assumidos pesaram finalmen-te sobre os seus nervos, levando-o a umestado de completa exaustão.

O entusiasmo pelos esportes Havelan-ge herdou do pai. o engenheiro beigzFaustino Havelange que emigrou para oBrasil no começo do século e aqui fêzfama como proprietário da antiga CasaLaporte, onde representava a íáLrica «Iearmas para caça Winchester. Faustinofoi seu primeiro mestre de natação, setorem que iria se notabilizar anos depois,ao conquistar diversos troféus. Taisbémjogou futebol e chegou a ser apontadocomo um dos dementes promissores oaequipe juvenil do Fluminense. Mas em1933, quando começou a surgir o pro-fissionalismo, o pai, que só acreditavano esporte amador, obrigou-o a afastar-

se do futebol. Hoje, o presidente da CBDdefende o profissionalismo: cO' futebolprofissional deu ao jogador maior sensode responsabilidade. Dignificou a ativa-

çSlTOra^^^g^^^^^K^^^CT-^^^^B^^fc^- -•*• _]H.

O FINANCISTA JOÃO HAVELANUE

dade esportiva ao mesmo tempo que pro-piciava aos seus praticantes recursos parase aperfeiçoarem».

Tudo na vida de João Havelange acon-tece com velocidade. Aos 14 anos haviaconcluído o curso secundário e prepara-va-se para ingressar na Faculdade de Di-reito. Em 1937, já formado, ensaiava osprimeiros passos na vida prática, come-çando como simples auxiliar de escri-tório da Companhia Belgo Mineira, ape-sar do prestígio de seu pai que poderiacolocá-lo de imediato em melhor cargo.Ganhava 400 mil réis. Hoje é diretor devárias firams comerciais. .-,,

Nos negócios, como no esporte êleaprendeu a lição que vai deixar para osseus sucessores. E" a lição do sucessoque êle aplicou ém benefício da colcli-vidade mas não usou em proveito pró-prio. consubstanciada nestas três normasdo bom administrador: «não deixar fal-tar dinheiro, não se imiscui r em assur.-tos fora da alçada do administrador e.finalmente, so- carinhoso com todos ossubordinados».

imm\\wa\\»mtrW»mM®^m&^^WkmWirWmK imL%mÈ Wm\_V,í____r_WãvMm%" ¦; '-r4S2§lP'll^Bí'1BfS^S| TeSCDLA DE CULTURA TECWCA ||J_W_^Í\ __\ y_\ _______________^_*_______\ § i|

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II

A história de Inocênáo de Saittoro é longae tôda ela marcada por acontecimentos dra-"-óticos. Muito antes de suo vinda para o Jar-«fim Botânico carioca, encomendada pelo en-tão Prefeito Mendes de Moraes — a idéiasurgiu durante uma noitada de pocfcer — Ino-eêncio e sua mulher, oa seja, sua girafa (quese chamava «Garotai») foram motivo de umagrande polêmica entre dois jornais. Um ma-tutino era a favor da compra do casal, dizer.-do que o Zoológico precisava enriquecer onúmero de animais raros. Um vespertino eracontra, pois achava que a Prefeitura não po-d-a gastar 120 mil cruzeiros, que era quantocustava naquela época uma girafa Masaí.

Foi no dímax dessa polêmica que, no dia6 de janeiro de 1949, o casal de girafas de--embarcou no armazém 10 do Cais do Porto,procedente de Mombassa, na Colônia do Ke-nio, na África, a bordo do navio holandês«/AS Straat Malenka». Foi cm dia de festa.Todo mundo queria conhecer o casal famoso.O povo acompanhou o cortejo das girafasdesde o Cais do Porto até o portão do Jar-dim Zoológico, na Quinta da Boa Vista.

Inicialmente «Inocênáo» e sua esposa«Garota», passaram três dias engaiolados

-para se acostumarem com o clima e o am-biente do Jardim Zoológico. Dias depois fo-ram soltos e passaram a viver as primeirasdelícias de recém-casados. O Prefeito aguar-dava com ansiedade o nascimento da girafi-nha brasileira.

O número de pessoas que visitavam oJardim Zoológico cresceu imediatamente apósa vinda das girafas e meses depois, no Car-naval de 49, os compositores Haroldo Loboe Milton de Oliveira lançavam a marcha «Opasso da Girafa», que foi um sucesso nas ruas.Em junho, um grande «magazin» da cidadeaproveitava a idéia das girafas para lançar,a título de promoção para publicidade de ven-

- da de liquidação, o «slogan» «A girafa é amaior». Estava consagrada a popularidade deInocênáo.

Entretanto, se cá fora o povo, nas ruas,fazia sua delícia com histórias de girafas, amesma coisa não acontecia com o casal, noZoológico: a felicidade conjugai de Inocên-cio e Garota estava prestes a terminar. Asbrigas do casal se sucediam nas tardes ires-cas da Quinta da Boa Vista. Até que um dia,num dos seus arroubos amorosos, movido porura ciúme sem razão de ser pois era a úni-ca girafa-macho do local — «Inocênáo» ata-cou sua mulher a pescoçadas e a estendeuno chão: Não houve veterinário capaz de sal-var-lhe a vida.

«Inocênáo de Sãntoro» passou, então, aviver no remorso e na solidão e, durante cer-to tempo, parecia até se ter conformado coma sua desgraça.

Desde o princípio deste ano, no entanto,vem se mostrando mais triste do que nunca efoi quando a imprensa soube que a tristezapoderia matá-lo, que um jornal, associando-se à criançada carioca, lembrou-se de fazeruma campanha para dar uma nova compa-nheira ao infeliz viúvo. A Prefeitura cariocajamais poderia dispor de un milhão de au-zeiros, apenas para comprar uma girafa. Mas,com um cruzeiro de cada criança, a campa-nha está indo avante e, em breve, Inocênáopoderá receber no seu cercado do Jardim Zoo-lógico a nova prometida.

As crianças do Bo, em caro, lançam umapelo ao próprio Inocêndo de Santoro paraque êle trate bem, para que êie não mate asua próxima companheira, a fim de não voltarnovamente à solidão a que estava condenado,e que o acabaria matando.

8 a 14/4/1960

£?/«? faltando uma girafaha vjé/a tfe faocéncio

Texto de LUIZ C-ARLOS DE MORAES SARMENTOFotos de WALTER FIRMO

AS CRIANÇAS VÃO OFERECER UMA A INOC&NCIO. CUSTARA UU MILHÃOBSa^WSA

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A KVtfiJA R A GAMELEJRA. JA DESAPARECIDA

A inflação paralela ao progresso mata as tradições na Bahia e empobreçaa herança dos mendigos de Salvador, mas não consegue diminuir o valor daiorações exigidas por D. José Botelho de Matos, quando de sua morte, em 22«le novembro de 1767. A esmola de três tostões, a ser dada a oada mendigo,anualmente, na dota do falecimento de D. José, hoje perdeu o valor, mas as1.380 minas a serem rezadas, todos os anos, na mesma data, na cidade efreguesias, continua ainda com o seu integrai valor religioso, quando cumpridas.

Foi o arcebispo D. José Botelho de Matos que, em 1762, fez construirno arrabalde de Itapágipe. na cidade do Salvador, a igreja e convento anexode Nossa Senhora da Penha de França. Quando faleceu, em 1767, deram-lhesepultura no chão da capela-mor da Igreja da Penha.

Inflação de SOO anos empobreceua herança dos mendigos de Salvador

c0. José Botelho inilitusu a sua almapor herdeiro universal, çy/nforme diz o seatestamento, reescrito nm folhas 3B • 39. doUvro de óLito* n.* 1, 4a Paróquia da Penha.A casa «m que residia, legou-a para habita-C*o dos párocos. Os tamboretes de couro la-wodo « as bancos ém encosto, di»pôi qae or-natemm o templo. Mas que em Iodos os do-

Texto de AIRES PORTELA

mingos e dias santos um «Terço Cantado> serealizasse com a assistência do povo. E quea festa de Nosso Senhora se fizesse todos osanos. Que a Irmandade zelasse por todo.Dispôs ainda que no dia de sua morte 400mbsas fossem rezadas na Sé e outras tantasnos conventos e freguesias da cidade, numtotal de 1.380. E que também fossem distri-

FAC-SÍMILE- DO TESTAMENTO DB D. fOSB. REGISTRADO NO UVRO DE ÓBITOS.J -. ¦ m„ 1 ¦ .TF55-

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buidas aos pobres, nessa data, as esmolas quedeixou.

Foi D. José, «por graça de Deus Rey dePortugal e dos Aigarves, daquem e dalem marem Africa, Senhor de Guiné e da Conquista,Navegação e Comn-.ercio tia Ethiopia, Arábia,Pérsia e índia» que, no dia 28 de janeiro de1759, criou a Vigoraria Colada, com Côn-grua ordinária paga pela Real Fazenda deNossa Senhora da Penha, em Itapágipe deBaixo, apartada da de Santo Antônio Alémdo Carmo.

Ao arcebispo da Bahia concedeu a fa-culdade de nomear o primeiro vigário para anova paróquia. Foi então escolhido, «pelasua suficiência, vida e costumes», o padre Ma-noel Soares de Azevedo. No templo, D. Soa-res de Azevedo serviu de 1762 a 1799.

O padre Jeronimo Ferreira Moreira Filhoé o atual vigário. Encontrando a Igreja daPenha em precário estado de conservação,apelou para o Patrimônio Histórico e para ogoverno baiano. Mas o que conseguiu foi dabondade dos fiéis. Vem o padre Jeronimorestaurando o velho templo, de modo a re-novar sempre a fé na veneração tradicionalde N.S. da Penha, na Bahia.

CONVENTO ANEXO A IGREJA DA PENHA

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sirre?:.*.

Sidney íirz nma careta para o bar-bodo que olhava do fundo do es-pelho. nm espeftgo coaram que to-mava em quase toda a r^*rr.*3*. nmadas paredes do quarto:

Chegou o dia, bem barbudo!Uma. figura db —dher veio crcs-

cendo ao lado da soa. Sem se vol-tar piscou lhe nm ôlbo. Alice nãocorrespondeu. Sentou-se oa camade casal. largando o corpo, em ati-tnde de cansaço.

Voei está mesmo resolvido?Claro, minha boneca. Se es-

perei todo:: êsses anos por isso-— Você feia como se fosse a nma

festa oo a nma aessgo de cirec.-r. Não precisa preocupar-se. Pra

que êsse medão todo/Ela mordeu os lábios. Falou oom

voz chorosa:NSo adia que é nma loucura? '

Sidney lenün vontade de afagar-lhe os cabelos. Pobrezinha! Preo-cupar-se tanto Atas o momentonão era para demonstrações de ca-rinho. Acariciou a própria barba.Crescera bastante nesses quatroanos! Até que tivera força de vou-lotade. Moita gente tentou dis-suadi-lo:

Boba jem. Sidney. Corta isto.Você não encontra o Plínio tãocedo.

Mas êlt: firme na promessa. Ju-ramento i: juramento. Ainda maisquando feito ao pé do túmulo. Nãoa cortaria nunca, se não achasse omatador de Otávio. Quando o en-centrasse Bem. Vingaria o ami-go. Depoõs tomaria nma boa bebe-deira e a rasparia bem rente. Masantes disso não feneceria em um

fiapo.•— Sidney!Voltou o corpo todo e encarou

Alice:Hmn!

-— O Plínio está mesmo na cidade?Vendendo saúde. Policia não

pôs dedo nele.Por que não o prendem?

-— A família dele é manda-chuva.Tem um tio que é chefe de policia,acho que no Rio.

Falava andando pelo quarto. Pa-rou em frente ã cômoda. Abria agaveta de cima. Tirou nma peque-

l\ <7N> ^

A VINGANÇA

Conto de VASCO BRUNO

Ilust. de TINHORAO

na pistola de côr escura. Pô-la sô-bre o móvel, cantarolando baixinho.

Alice examina todos os seus mo-vimentos. Como era possivel ter-setanto sangue hão!

NSo tem medo de tremer nahora?

Quem? En? Claro que náo.Alice suspirou:-— Não sei como é possível guar-

dar ódio por tanto tempo...Êle agora remexia a arma entre

as mãos. assobiando. Não lhe denresposta.

Você não acha que é nmagrande bobagem vingar sea amigo?recomeçou em voz baixa. Afinalde contas Otávio já está morto mes-mo e você vai estragar sua vida.Terá que enfrentar um tribunal.Talvez até pegue nma pena de unsdez ou vinte anos.

Cale esta boca. Até me dánojo. Vocês mulheres não sabem oque é ter amizade. Umas invejamas outras. Pela frente trocam bei-jinhos e pelas costas... Valha-meDeus!

Mas Sidney<— Se tivesse acontecido tudo nn-

ma leta honrada muito que bcm.Mas do jeito qnc foi?! Não. Ho-mem não se mata pelas costas. Te-nho que agarrar aquele cretino eacabar com êle. En..

Não precisa ficar nervoso. Nossomos diferentes, eis tudo. Não seiguardar tanto ódio comigo.

Nem ódio. nem nada — res-pcmden com ironia.

Alice levantou-se e deixou o quar-to. Sidney acompanhou-a com osolhos. Ela sempre detestara Otávio.Chegou no ponto dele desconfiar.

Alice não me suporta. Não seipor quê.

Tentou várias vezes aproximá-los:<— Você precisa ter mais QoaMidB-

ração com Otávio. Afinal de con-tas somos amigos.

Ela não dizia palavra. Corava esaia. Só podia ser ciúme. Por queas mulheres são tão incompreensi-veis? Afinal, desde criança, dostempos da rua Itália, eram compa-nheiros. Por que não '"•"^í^t tam-bém aquela amizade?!

Deixou a arma sóbre a cômoda.Onde pusera as balas da pistola?

Feri muna caixa Chegou a cadet-ra ao guarda-roupa. Trepou. Gtos-sa camada de poeira cobria os ob-jetos dispostos sem ordem sóbre omõveL

Alice não tem capricho —pensou.

Agarrou nma caixinha ao acaso.Teria colocado ali? Fora numa de-las. Mas em qual? Abriu-a. Pa-péis velhos. Conta da lavanderia.Retratos. Abaixou a cabeça inte-ressado:

Uai! Letra de Otávio!Começou a lêr. As letras tremiam.

dançavam, separavam-se, juntavam-se; "Minha

querida Alice, ê tão di-fiai ficar um dia longe de você...

Sidney. o jantar está na mesa¦— gritou a mulher.

Olhou-se no espelho. Rin umriso amargo de barbado. Guardoua pistola na gaveta da cômoda edeixou o quarto. A sala estava va-zia, mas o barulho de louças na co-zinha fazia sentir a presença deAlice. Silenciosa mente abriu a por-ta. Atravessou o jardim. Gsuvíscospingavam-lhe o rosto. Ficou aindaparado uns instantes no portão.Lançou um olhar comprido para acasa adornada de sombras. Enfiouambas as mãos nos bobos, e sumiuno fim da rua, ^nqr«l«At pela ne-Mir».

VARIZES

r ce. ¦» c* i vê tZr ò ca iL «6

Quando nos conhecemos, lembras-te?, subi-mos para um "drinlc" no alio do Miramar. A nos-sa mesa era junto da amurada (as nuvens ein-zas passavam sôbre nossas cabeças) e dava parao mar.

Acendeste um cigarro enquanto me conta-vas um caso de família, e diante do teu perfilrecortado .sôbre a noite, pensei que eras bela, evi que -te enganava, porque eu nada mais tinhaa oferecer-te do que a espectativa de um milo-gre que tu não poderias conhecer.

Tomei a tua mão enquanto teus lábios semoviam. Falavas-me, eu te ouvia, mas era comose não falasses e eu não tivesse ouvido, porqueem meus pensamentos eu já me perguntava:"Quanto tempo teremos para nos descobrir?"

Tivemos pouco tempo. Nem a noite escura,nem as nuvens cinzas, nem a música suavedos alto-falantes, nem a brisa que ^soprava, -nemas luzes, em baixo, junto a praia, nos poderiaunir, a nós, que um impulso meu juntara, pararios separar.

Ainda tentamos, é verdade. Houve mo men-tos em que chegaste a querer plantar com tuaternura o amor aonde soprava o vento, para afi-nal sabermos como foi em vão.

Tivemos pouco tempo. E agora que tudopassou (como tudo passa) posso dizer-te que sea minha busca inútil custou o teu engano, a taaespectativa custou a minha dôr: a dôr — amadaque não quero — de saber que um dia querereie te terei perdido. A dôr de não saber es que terecuso porque sou fraco. Porque haverá outrasmulheres e eu não me encontro. Porque aindamuitas vezes terei que voltar ao Miramar e mui-tas vezes terei que sentar junto à amurada oi han-do outros perfis de encontro à noite, sem nada,sem desgraçadamente nada ter a oferecer do quea espectativa do milagre que tu não pudeste co-nhecer -^ do milagre que eu ainda não pude co-nhecer.

J. RAMOS

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RICO GALDEANO RI A TOA

O novo rico tem de 35 a 40 anos.Passou toda vida dando duro na usinade açúcar do pai. Solteiro, fêz a fábri-ca progredir. Agora tem uma renda dealguns milhões por mês. Finalmente, ve-rá realizar-se o sonho de toda uma exis-tenda: transferirá residência para o Code Janeiro. Vestirá uma fantasia de Ba-by Pignatari e será «play-boy>.

Primeiro passo, hóspede do «Copa-ccbana Póíace>, ali na avenida Aiiân-tica, tendo todas as manhãs a visão degarotas que desfilam em sumários maiospela praia. Pagará dois mil cruzeirospor dia, para ocupar um belo aparta-atento.

Surgirá, então, um pequeno proble-ma: êle não poderá «acontecer» com ostrajes aa província. Pedirá a um amigoque o apresente a De Oco, o alfaiatedos presidentes (já vestiu Vargas, Dutrae agora Juscelino) . Se a recomendaçãofôr boa, ao fim de dois meses receberáo lewo e pagará de 20 a 25 mil cru-zeiros. Duas ou três notas de mil cru-zeiros, deixará na caixa de uma lojachique por cada camisa que comprar.Mandará confeccionar seus sapatos emsapateiros de nomes sofisticados: dois«cobrais» por pé.

Enquanto aguarda a confecção doguarda-roupa, vai rondando o «Copa».Pela manhã, um banho na piscina. Logo<apót, beberkagens, bem acompanhadasde uísque. Uma gorgeta de 200 a milcruzeiros.

O novo rico está devidamente tra-fiado. Precisa almoçar. Já comprou, pro-vòvelmente, seus dois automóveis, nomínimo. Para a manhã e à tarde, um car-ro esporte europeu de dois milhões de

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A VIDA B UM ALEGRE MERGULHO (COM ROUPA E TUDO) PARA O SR. ANDRlt STITZMANN JORDAN

TE SEM1 NO RIO

O late Clube do Rio de Janeiro, congrega, o maior número de milioná-rios. Pode-se mesmo afirmar que lá, pobre não tem vez, nem falso rico pode«acontecer». Na sociedade presidida pelo comodoro Carlos Pires de Melovêm-se iates como: «Dom Quixote» (Galdeano), «Tecidos Bangu» (Guilhermeda Silveira), «Marajó II» (ministro da Aeronáutica Francisco de Melo) e muitasoutros avaliados em vários milhões de cruzeiros.

Conforme as condições de seus músculos, além do iatismo, o ex-fazendeirodo interior, poderá praticar o esqui aquático. Isto, de alguma forma, é «bossanova». Quem introduziu o esporte norte-americano por aqui foi Darke deMcttos, seguido de Frederico Chateaubriand, Jorge Bouças, Alberto PestanaFilho e outros componentes do late Clube.

Aconselha-se, ainda, ao novo rico, outros esportes «bem»: o polo e o golfe.No polo, se possuir inúmeros milhões de cédulas alaranjadas, talvez tenha

oportunidade de quebrar as costelas, jogando pelo time dos «Gatos» ou dos«Tigres», do Gávea e do Itanhangá- Será companheiro de Didu (Eduardo deSouza Campos) que possui vários cavalos puro-sangue. Os componentes dosquadros afirmam que para um candidato ser aceito deve possuir, pelo menos,cinco cavalos de raça. A manutenção de cada corcél custará ao proprietárioque, realmente, preza sua montaria, a bagatela de 50 contos por mês. Isso équanto gasta o Didu, não se importando muito quando sofre uma queda e vaipara o hospital.

Poderá, ainda, o novo rico ter como companheiro de golfe -o comercianteBob Falkenbourg, dono das sorveteriqs «Bob's», multi-milionário e ex-campeãomundial de tênis. Sua entrada, de novato, para o «Gávea Golf» custar-lhe-áos olhos da cara.

Um «play-boy» conscio da sua capacidade esbanjodora precisa ter umavida noturna bastante intensa. Portanto, após deixar algumas notas de milcruzeiros para o garçon do gaúcho Carlos Machado, no «show» do «Night andDay», irá para o «Sacha's», acompanhado de uma jovem modelo janeiro deóO. Na buate substituta do «Vogue» gastará, sorrindo, de seis a dez mil cru-zeiros, como fazem quase diariamente Alencastro Guimarães (ex-senador, ago-ra coronel reformado), Antônio Galdeano, Baby Pignatari, em suas viritasao Rio), o «boby-fdce» André Spitzmann Jordan e tantos outros que colabo-ram para que Luiz, o «papa da noite», ou apenas «maítre» do «Sadias»,fature 150 contos.por mês.

Depois de bebericar alguns uisques e dançar ao som do piano do próprioSacha, entregará ao garçon uma gorgeta (mínima) de mil cruzeiros. Está feitaa noite. O novo rico espera sua companheira que foi à «toilette» retocar amaquilage. Aproveitou para contar a Lourdinha as últimas novidades, lour-dinha é a jovem- que cuida da «toilette» das senhoras da buate. Conhece to-des os mexericos da alta-sodedade, pois cada vez que uma dama vai pc: sc-baton nos lábios, não resiste a contar um segredo a Lourdinha, que como tô-das dizem, é um «túmulo». Ela fatura em gorgetas cerca de 60 mil por mês.

Este é o guia-rex do novo rico. Agora êle faz parte da alta sociedade.E' conhecido em todas as rodas «bem», gasta dinheiro como água, mas oscolunistas sociais pouco falam nele. A providência, então, é dar uma grandefesta (entende-se porque) em sua residência da Gávea, do Leblon, ou ainda,cie Petrópolis. Depois é preciso comunicar à sociedade que viajará pare aEuropa. Estará novamente na berlinda. Com um agarro LM nos lábios, partenum transatlântico de luxo. Na volta, concede entrevistas, dizendo que bebeulicor de aniz em um barzinho existencialista de Saint-Germain de Près, emcompanhia de um homem estrábico e imberbe que atende por Jean Paul Sartre.Estudou expressionismo lírico, mas não agüentou a nostalgia.

O certo, porém, é que vaidade não lem preço.

/. GUItUHRMB DA SILVEIRAJORGE GUINLE IMPORTA ARTISTAS DE CINEMA: WALTER PIDGEON

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Reportagem de FAUSTINO WOLBTEII^ÜTTEI»

va sonho de quase todalat* f• melhor) i

etn quo aparece o resto «iavida noturna. En suma: pare

> por mês, té ew buatos • restaurantes,

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pessoa que consegue enriquecer é «fritar pvra e ni da «gente bem». A luta é árdua. Abriga paraPara a vitória final, colaboram, diâdidament», as pequenas notas

descobriu a Brasil. Não é nada econômico freqüentar a alta sociedade • Manterne «soçaiti» é necessário ser «caixa alta». Tara ser «caixa alta» é

de 300 mil $$$ — no'iipwiitiwwii^pg^TO^ ' . »hi.

cruzeiros. Para a noite, om «Oldsmobile» ou Cadüaque de igual valor, oumob. Com uma c caí I-girl» (garota de telefone) vai ao «Au Bon Gourmet»,na Avenida Copacabana. Janta bem, ouve cantar um bom artista e gastacerca de seis mil cruzeiros. José Fernandes, o dono do «Au Bon Gourmet»,paga 50 mil cruzeiros por noite para um bom cantor divertir os granimos.

Se o novo rico deseja realmente fazer parte da alta sociedade, deve asso-dar-se ao late ou ao Country CUib do Rio de Janeiro. Ocorre, porém, quepara ser membro do último terá de pagar uma jóia de 400 mil cruzeiros.

O Country é um dos clubes mais fechados da América do Sul. O presidenteda República, necentemente, foi aceito como sócio. Antes, porém, de preencher

sua proposta, sondou os membros da diretoria, certificando-se da sua apro-vação. O chefe do executivo nacional só recebeu as chamadas «bolinhas bran-cas» no dio da assembléia.

Se entrar para o quadro social do late Clube, terá de possuir, no mínimo,uma potente lancha. Só com isso, porém, não será muito considerado. Umiate melhorará bastante a sua fama. Não precisa ser, obrigatoriamente, umaembarcação como a de Sanchez Galdeano, avaliada em mais dc 30 milhõesde cruzeiros e cuja manutenção sobe a 50 notas de mil por mês. Bastará umiate de dois a três milhões.

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CIüNTISTA OVER SHIRM

Texto de

Um brasileiro educado na- Ale-manha, onde chegou a oficial docorpo científico do Exército nazis-ta e colaborou com Werner vonBraun, está agora construindo numlaboratório de São Bernardo, emSão Paulo, bichos de metql que«raciocinam» para mostrar o queé cibernética.

Chama-se Over Shina êsse ho-mem de idéias fantásticas, jovemainda (38 anos) e que se procla-ma «recuperado para a vida de-mocrótica», depois da longa expe-riênda com o nazismo. Esso expe-rienoa, aliás, inclui a mab chocan-te para um fanático das ciências:a necessidade de destruir seu prá-prio laboratório por ordens supe-riores, quando as tropas aliadasameaçavam tomar as instalações germânicas de pesquisa, em Francfort.

O mundo em que hoje se agita a vida do nazista recuperado com-põe-se de transistores e uma infinidade de pequenos dispositivos ele-trônicos, delicados e sensíveis como os nervos humanos. Para êle taisinstrumentos têm alma porque, na realidade, são capazes de transmitirvida a objetas inanimados. Algumas das pecas que êle nos exibe napalma da mão, transistores e válvulas de espessura pouco maior quea de uma agulha, comporão o «organismo, coração e cérebro» do pri-meiro de uma série de servo-mecanismos: a tartaruga eletrônica, sen-sivel à luz, variando de movimentos segundo ordens ditadas ao acen-der de lâmpadas de diferentes tonalidades. Depois que de uma má-quina capaz de fazer outras máquinas, num fenômeno paralelo ao-dagestação, no ventre de uma mulher. Aparelhos que obedecerão aocomando da voz humana serão a última etapa, talvez mais remota, dotrabalho que realiza Over Shirm.

Tab objetos destinam-se a um museu de cibernética e astronáuticaque a Fundação Santos Dumont pretende montar em São Paulo, paramostrar que «o Brasil também pode se colocar à altura de outras na-cães na sua capacidade de aproveitar os conhecimentos de nossa épo-ca». Antes disso, porém, a Fundação está remindo os especialistasbrasileiros para um trabalho de equipe no Instituto Brasileiro de Astro-náutico e Gbemética, ora em formação sob os auspícios daquela en-tidade.

No museu, os visitantes deverão obter noções sôbre o que se fazatualmente para subjugar a máquina em função do avanço das cor-

quistos do terra e do espaço. A máquina, provida de nervos e cere-bros eletrônicos, capaz de funcionar por conta própria e até mesmode «raciocinar», está substituindo nos tempos modernas as legiões deservas que, cm épocas antigas, propiciaram o surgimento das grandescivilizações. Os robôs do ficção científica estão ganhando formas reaise se introduzem progressivamente na vido do homem.

Os bichos-robôs que Over Shírrn constrói em São Paulo, provamapenas alguns princípios elementares da cibernético, a nova e revolu-donária dênde da automação. Mas são fascinantes na maneira comoreagem aos sinais convencionais. A tartaruga eletrônica, por exemplo,atem de sensível às luzes q^tt* o fazem andar, correr ou rodar, de acôr-do com as variações das tonalidades das lâmpadas será vaidosa, imi-tando nisso suas irmãs de sexo mais racionais. Defronte dvn espelhoela sc deterá a deslumbrai -se com a própria imagem.

SINGRA

DE' VON BRAUJV MOSTRA CIBERNÉTICAJOEL. D. REIS

¦'ii.fiíírf ¦ ¦ffí<f-is:

O museu de Gbernética e Astronáutica deverá, segundo os pia-nos de seus organizadores, assinalar o início de projetos bem mons am-biciosos. Eles querem colocar o Brasil decididamente na era das gran-des explorações e, para isso, criaram o Instituto de Astronáutica e G-bernética que funcionará anexo à Fundação Santos Dumont. Esse ins-htuto construirá foguetes (miniaturas para mostrar aos estudantes eoutros maiores que, com um combustível de invenção brasileira, feito àbase de diurna, e enxofre, subirá até a 50 quilômetros de altura).

Ml, também, se reunirão médicos para estudar os problemas teóricosque afetam o organismo do astronauta. Para isso haverá uma divisãode medicina astronáutica, outra de psicossomática espacial e uma ter-ceira de parapsicologia aplicada. E, finalmente, no campo da aber-nética, os especialistas e estudiosos não só construirão as miniaturasdos robôs de um futuro próximo, mas também realizarão pesquisai deautomação, para aplicação útil e imediata na indústria.

ISTO & CIBERNÉTICA. NESTA OFICINA O HOMEM NAO PRECISA TRABALHAR NFU4 PENSAR. OS ELÉTRONS SAO SEUS ESCRAVOS

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Agora que a meia-estação está senhora absoluta, já émomento de pensarmos seriamente na atualização do guarda-roupa de uso diário. Vejamos então em que nos podere-mos basear para estarmos sempre de "moral elevada".

Tecidos: príncipe de Galles, em tonalidades claras;alpaca, gabardine, também naqueles tons, tweed, twul etergal. Êste último, já bastante conhecido na Europa, dadaa sua propriedade indeformável, não necessitando de serpassado a ferro, na côr branco marfim, é pano para toda aobra. Por lá, é visto em saias, costumes e sobretudo emimpermeáveis. A flanela tem sempre o seu lugar junto daelegante. Será vista em saias-esporte, com pespontos con-bastantes.

Blusas: suas mangas estarão sempre compridas. Pu-nhos com abotoaduras. Algumas das mangas aparecerãobufantes, presas aos punhos, outras em estilo quimono. Obusto poderá ser disfarçado com um monte de pregas verti-cais de dois dedos. Sôbre a prega central, bem junto dacintura, um monograma. Gola nenhuma, sendo abotoadaatrás. T«ecido para confecção das mesmas: seda ou shan-tung natural. O twül, motivo de gravatas, também apare-cera nas Musas. Elas serão sem mangas, com decote raso,com dois bolsos aplicados quase junto do decote, e abotoa-das atrás.

V«estido b.ase: um chemisier reto, branco, em tecido in-deformável (o ideal seria o prático tergal) para ser usadocom casaquinhos coloridos, escoceses e até mesmo comcasacões.

Extravagâncias: meias pretas, compridas, para seremusadas acompanhando trajes esportivos ou impermeáveis.Estão fazendo furor entre as adolescentes.

Colares: pérolas foscas em tonalidades dégradées demarron, com cristal em idêntico tom. Voltas múltiplas. Ouentão, estilo coleira de cão. Para as que possuem o pescoçocurto surgiu o colar plastrão, isto é, com uma só volta, daqual partem uma variedade de pingentes coloridos que seesparramarão pelo colo.

Outras novidades, só na próxima semana.

TEREZA. DE B1ASE

m pr.egc etrcs que permitirá o' oasso.sm pequenas- b.strias rrroiS escurasntos. brancos. (Criação Peroche)',.-:

• fin 111b í4**T»iSE*f»YiiJTi«iTv [721 Ví^?$*aBMH|-,.- •:,.; -y ^tM^mm^im '¦'.•¦ '-y-y-y ¦ -.m- y^<- m^mm'IvsSt-B^f^^ss^^S^im^Êiãis&si^âm

os dias indecisos, -«esridc qu-adrkuladinho em preto, branco e "cinza,

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ECZEMASDARTHROS. empmgens, hei*-pes, prurido oa comichões, es-coriações da pele. feridas, es-*5inhas_ tratam-se oom a PAS-TA ANTI-EC2EMATOSA.do Or. Silva Araújo. 1 pote.pelo Correio (vale posta!)90.00 3 potes. 210. Droga-

ria Güfoni - Caixa Postalê45 - Rio.

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13

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w-2*Wk v **^ sy?gE5E^^Ninguém, em sã consciência, poderá negar o esforço

que o Ooférao oon desenwWoentlo no sesrtido de deter air*LKão <me avassala o País. Medidas de protumbdaoeestão rendo tomadas peio Ministério da Fazenda, em con-sonãnda com o Banco do Brasa, visando, tambem, o espn-libxio de nossa balança de pagamentos.

Para tanto, não tem laitsdo o apoio decanto do*™-nistro Horácio Later. através de providências «"«tos-postas em prática no Itamarati. dinamizando, de forma ao-Zürúvel. a ação daquele importaife órgão responsável pelanossa pofítirit exterior. ._»-_»

Toda a Nação vem testemunhando e apiandtndo a mo-mneataç&o do titular da Casa de Rto Branco, baseando,inclusive pesaoabnertte, pela adoção de orna política tea-lista, digna dos maiores encõmios. novos e importantes mer-«¦«fin* para o Brasi, .,

Por outro lado, tem-se procurado ordenar o problemade nossas necessidades de importação, de maneira a possa-bOitar o máximo de economia em divisas, principalmente nechamada área do dóiar. »j_™i«*r«.

Lamentavelmente, porém, algtms setores oaj^tou^çáo não estão colaborando ã altura nessa autêntica Zataina

para salvação de nossa moeda, considerada, hoie. orna dasmais aviltadas do Mundo. ^^

Examinemos, por exemplo, o caso de nosso comerãoÜmpor

força do Tratado Comerei* que o Brasa cdtbroucom a Bolivia, em 1959, ficou estabelecido o livre comerc»entre oa dois paises. passando suas transações a serem pargas totalmente em cruzeiros. .

Tri medida, objetivando prtncspolmxnte o incrementodar relações comerciais entre as duas nações alugas, visou,além disso, o possibilitar ao Brasil economia em divisas naimportação de minérios essenciais a nossa indastrtahzaçSo,especialmente o estanho importado, em grande escala, daIndonésia e da Malásia — pago todo tíe em dotam.

Ocorre, entretanto, que o mencionado Tratado naoproduziu, até hoje. oa efeitos desejados. Tão mtíancõlKarealidade deve-se. exdnsivamente. aos desmandos <P*J*™caracterizando a atual administraçío da Comissão MisiaFerroviária Brasúeiro-Boliviana.

Se não, vejamos: _b_iEm face disse Tratado —• e para economizar divisas

— a Companhia Estamfera de Volta Redonda eftiuou. hávários meses, uma operação de importação de caasUetjta(minério de estanho) com a Bolivia. no montante de 2-5Wtoneladas, não conseguindo, até o presente momento, trato-nortar aquele produto, tão somente pelas damocosas de-ficiência existentes na Estrada de Ferro BrasH-BoBvia.

Entre as mais graves, e para as quais não encontra*mos exçÜcaçáo — «lado as vultosas somas que ali foramgastas — podemos enumerar: falta de atino numa extensãoTvreríáoel da Vi^Pértea. necessidade inadiável àe^ocade dormentes e trilhos em diversos trechos, parábzação dossertiços de terraplanagem para acesso ã pente do Rio Gran-de. .. incrível que pareça, a não estocagem de combustível(LENHA!), numa região oue i uma vndaderra Pon^a.

Pois bem. poe êsse descaso, a Companhia Estamfera

de Volta Redonda — embora tenha conduções para supriras nrrr^tt'^'^ brasileiras de estante refinado — vem tra-talhando, no momento, com apenas 50% de sua capacidadenormal, por falta Je matéria prima, e com prepazos tncal-enleveis para a indústria naõonsí. __t__

A nosso ver, fatos dessa gravidade transpõem a esferada incúria para se tornarem verdadeiros atos de sabotagem.

Infelizmente, neste caso, eles constituem apenas umângulo dessa desastrosa administração que responde atual-mente pelo destino da Comissão Mista Ferroviária Brasa-leiro-Boliviana.

Voltaremos, em breve, ao assunto.

IVAN MARINHO

PALAVRAS CRUZADAS

PROBLEMA N* 416HORIZONTAIS: 1 - Homem

(juc- guards. porta oa portaria.7 - Insensibilidade. 8 - Fita.10 _ Constelação austral. 11 -Cano de moinho. 13 - Letra,do aâiiscrito. 13 - Bate. 14 -Vento. 15 - Vaso antigo debarra para guardar vinbo eoutras bebidas. 18 - Bebordode chapéu. IS - Fileira. 30 -Apologia. 21 - Adv. po. mo-do. Isssar etc. 24 . Aqui. 25

«Bossa Nora» que começou na másica po polar e que a«ora está em tado que V™*™

retolurioa.r o tradickmal ou ser cüfer**!*, chegou t«nkte * SS^WWEgS

ma iso Caiwl X TV Tupi. de Sào Paulo. O programa «Bossa Not*>, do quali a foto mos-

£ «^ãuuta íXrdo Al— e Henrique Ogalla. i apresenUdo tôd» às quarta»-

tetra» às 3W0 hora*.

Andava. 26 - Abreviaturade Antes de Cristo. 27 - Es-pede de dança. 29 - (Bras.)Arbusto da família das Sola-BÜetÜMÇ também chamada ma-ricaua. 30 - (Ant.) Terra ar-loteada e própria para cultu-ra. 32 - Cauda. 33 - Guarda-mão da lança.

VERTICAIS: 1 - Cessar. 3 -Folha de patma, na Índia por-tuguêsa. 3-17* letra do alfa-beto grego. 4 - (Ingl.: «IriaiEncanto. 5 . Águia muitogrande. 6 - Pregado. 7 - Plan-ta da e»mnin das OraBriÃceas.9 - Relativo à Tam fita dasAmarilidáceas oa Amartleas.16 - Pron. (ant.) O mais. 17

Bio da França. 18 - Cartade jogar com um só pontomareado. 19 - Prefixo: a roda.33 - (Bras.) Arbusto escan-dente da «-—«<» das Icaciná-ceos. 34 - Planta da íamjliadas Melüeeas. 28 - A pátria.29 - Aquêie.- 31 - AB. 32 -Tfri*f> acxwada oa criminosa.

Santana do Matos (Rio G.do Norte) rranciseo Vieira

Sol. n.* 415Büac. 3 - Irada. 3 -4 - Adiar. S - Carro.

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GRANDE BAILE NO PALÁCIO DE ESTOCOLMO — No <iia 12 de março foi realizado um Baile Real,no Palácio de Estocolmo. Procuraram, nesta oportunidade, o Rei Gustaf Adolf c a Rainha Louise, reunir suas netas, asPrincesas Reais Margarctha, Birgitta e Desírée, a represen «antes da mais Alta Nobreza Européia. Coiupai-eceram, tam-bém. especialmente convidados, 200 jovens suecos amigos das Princesas. Foi batido um retrato dos Reis com os convidadosReais, antes da abertura do baile. Na 1* fila, vemos, a partir da esquerda: Princesa Margaretha da Suécia, Princesa Bea-trix da Holanda, Princesa Sibylla da Suécia, Rainha Frederika da Grécia, Rei Gustaf Adolf, Rainha Louise, e as Prin-cesas Astrid da Noruega, Alexandra de Kent a> Sofia da Gr ócia.

"*£ÇA CATÁLOGO AaaOSTIA

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11

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28 1-g!

*14

1) Insatisfação. «Crise ptácotógi-«CaV-lS.

2) OigauJnmo pleaio: vigor e dia-p-j-ãçãtj-lS^

3) I*a-am-aip«cõrn «de carata-r sea-

23) Amt-aças «Je rompimento ofe-tivo.

34) 'Nada <Ie discussões. Adote afilosofia do todo vai. bem".

25) Os pedidos de aumento nãoencontrarão o

4) Tema desfavorável ao triân- Í*do_^_«_.•rolo amoroso. "-0 No P*»'»"'*»

5) Sob o prisma afetivo a -dde- opo-rfamas a» compras panração é fie neutraliiiade. u"° peasoal- _ . _

6) PrSZ de amor indiscutível. ») Terceta» ppde*r**o inltoeocar7) Nada de impobo. no ambten- . i^íJ^^S^,,

Os outros "*•) Va-nta» agradáveis.29) «Os goclaa campcstrcs poderão

aer satisfeitos.30) TitfF'**""*¦"""*' da boa es-

tx-éla.31) Satisfações intimas. Fluidos

jkme-rJJOS-16.32) Fluidos saudáveis.33) Tempestades sentimentais, se-

. ré-___-_-m porem no fim do pe-rfodo.

34) Atividrades profesion-iis Inten-sas.

35) Ocasião propicia para entabo-lar ¦BgDCBa**» inaobiHarios-7.

36) Negatividade para os Jogos.37) Os tuiotpá-rttoa

~ *tarão bem ~

de nwléstia no ») °r»_^^____ro •aEtr*J-**o.

38) Prt-agraftrtfcos r-alntares-16.40) Ambiente favorável aos xo-

fy-fíirnrrfi 4*0sstral btsnefico-16. ^jj Surgirão IiiOiim 1 *aa *^«*4*o-*tai8Dê eajuiivio ao

"aen tempe- aan «lnr nroCssional. Ponds.

dias.8) Situação satisfatória nos ne-

gocaos.S) r-UMtocl -oosMoHdacao da po-

sicab econôrnica.10) Nao «-ame atifcnde-i impensa-

«das. Iteseonttr&le.11) Obstáculos ao aen ideal. Se-

ja12)

13) Não ae ai i lia-jur nos jogos de

14) O «âitiillii «h-matriarto critico

15) *e*ã***SBS********«0ter.

17) Desfile17)18)

ranaento. KnatracSes13) Tema afel

21) Uma nora «ailial

«da su vida.22) Cirmho.

te «mer

•IO.afetivo canfortante-6. 42)

43)44)

lego

— poderá 45) As**a*Mt*a**CSm para os jogos.*ai»M tal 46) NovidsKies i.nllaai ntali'.47) T-f--ait!ii--*I-a ptara perder di-

compreensão do en- nheiro. Cootrole-se.48) Ausént-ia de preocup-at-ões.

NOSSA ESTANTE

Recebemos os seguinteslivros:

«Fundamentos Geográfi-cos e Históricos do (Es-tado Alaranhão e GrãoPara», do General CarlosStudart Filho.

«Pequena História doRegimento "ítororó>, doMajor Silva Neto,

«História do BatalhãoPirajá>, do 1» Tenente Fi-ladelfo Reis Damasceno c

«Tasso Fragoso — Umpouco de história do nossoExército-., do General Tris-tão de Alencar Araripe,todos publicados pela Bi-blioteca do Exército-Edi-tora-

«Myrtos», Revista Brasi-liense de Cultura, direçãode ChrLstovam de Ca-margo.

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