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impresso em papel de NORDSKOO & Ç„» — Oslo — Noruega ' PROPRIEDADE DE EDMUNDO BITTENCOURT

DIRECTOR ;7 7

PALXO BITTENCOURTA"üi%o x.xviii th. — io.»«<X

RIO DE JANEIRO, DOMINGCV24 DE JüNHÒDE 192S'

OMMUNDSEN & C.» LTD. — Fornecedores de pape! para o "Correio da MuM

LARGO DA CARIOCA, i_

«Berente - V. À. DüABTB

SERVIÇO TELEGRAPHICO DA UNITED PRESS, AGENCIAS AMERICANA E BRASILEIRA E CORRESPONDENTES ESPECIAES__' ;- l

Nos conflictos íe litlliililliM lii.Ii! rBclpaii. ¦ijfeiiBM."iiytw pessoas i Jtai.

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0 aviador italiano Penzo chegou a voar a uma altura de cinco metros do acampamento db general Nobile, não sendo passível, porem, aterrissar¦HHMMHMMMMHa »****¦¦

P Alari^ dirigiram-se ao governo, solicitando ^ov\dencias j

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A DIFFIC1L SITUAÇÃO DOS

TRIPULANTES DO "ITAUA"

N0SGEL0SDOARCT1GO

TENTANDO ATERRISSARMO ACAMPAMENTO DO

GENERAL NOBILE, OAVIADOR PENZO CHEGOUA VOAR A CINCO METROS

DE ALTURA DO GELO-

Depende de informações dogeneral a partida ein busca

do grupo de Malmgren

toi», 23 (U. P.) -Commu-

tica-sc oííicialmente' que o, vôodos aviadores tialianos Maddale*na e Pcnzo sobre o acampamcn-to do gaícral Nobile foi facilita-do pelos signaes de radio, e póram certo numero de bandeiras.

Todos os abastecimentos foramatirados por meio de pára-qtiédaseao que tudo indica chegaram àodestino em perfeito estado. Es-eera-se da parte do general No-bile a confirmação disto.

O aviador Pcnzo voou baixoduas vezes, chegando mesmo aseis metros do terreno, oum es-forço por conseguir aterrissar;mas foi forçado a desistir, devi-do ás condições do gelo.

Serão adoptadas medidas parapreparar um campo de aterrissa-gem.

As pésquizas para»a. descoberto»do grupo de Malmgr'en;?erão inl-

' éiadas dentro em »brevè, isto é,logo qúe o general Nõbilé' .infqr.»me detalhadamente, sobre a »posi-

Çâo provável em que ;teriã desci*do o "Italia".- [ii, ¦; ¦;», A(¦rroii)soe,23 (U. P») ;?- O. sr.•Maligin radiographou Communi-»cando que ouvira i;ns signaes fra-'cos qeu acredita screiti dò expio-redor Amundsen. Maligin está

.agora a trinta kilometros a su-dotste das ilhas Hope. ,

Quebec, 23 (U. P.) ^.Fpiaqui captado oim radiôtelégram-, tna:ma inteiramente kiccnfirmado.de-' 'cbrando

que os tripulantes 'do

"Italia" liaviam sido salvos eestariam agora a bordo de »umnavio de soecorro cujo nome* nãoédado.

Roma, 23 (A. A.) — Telegra-pham dc Oslo, ás primeiras horasda manhã:

" Ainda não ha noticias do pa*radeiro de Amundsen e do pilotofrancez Guilba-ud, perdidos, naviagem de soecorro aos ex-plora-dores italianos do Polo Norte. .

A anciedade permanece, »adavez mais se sentindo o animo pu-blico preoecupado com a desgra-ça que feriu o grande sábio r.a-rueguez c o seu heróico conduvttor-

Deve partir amanhã com! des-.tino á região aretica um cruza-dor norueguez, que vae á procurados dois exploradores desappare-cidos." .. ....

Roma, 23 (A. A.) — Telegra-pham de Oslo:

"Segundo as noticias que che*gam a esta capital, a situação ú<>tempo em King's Bay e proximi-dades se apresenta apprehensivel,receiando-se o desencadear' dcforte tempestade boreal.

Os trabalhos de salvamento deNobile e seus companheiros, queestavam sendo conduzidos com.notável progresso nos! ultimosdias, havia soffrido, por isso, li-geira paralyzação, não obstante aannunciada partida de novas ex*pedições aéreas ipara a iona emque se acham o commanda.itedo" Italia " e os que o acompanham.

De Kmg's Bay informam quese estava esperando hontem á lar-de noticia da grande expjdiçâotm tronos, que seguirá pelo geloi procura dos exploradores po'z-res. Acreditava-se, todavia, quePara que as pésquizas pudessemmuitos dias ainda seriam precisosfrutiíicar." -. "'

A ENFERMIDADE "DEPRIMO

DE RIVjERASegundo o correspondente do"Petit Journal", o estadodo primeiro ministro hespanhol

é mais grave do que parece

O CAFEVão ser diminuídas as taxas de

exportação do produetor- mexicano —v

México, 23 (Ü, 7.) -Estápara sèr posta em vigor! nestepaiz, a partir dc 1 de julhó^umarevisão nos direitos de exposta-ção do café, dimimtindo-osi Os'-novos impostos de exportação se-rão os seguintes-, café em casca,se exportado .em * saccos de fibranativa, permanecerá jeridò ,de, trescentavos por kilo bruto; café emcasca, em invólucros não especi-ficados, áe tres a cinco -centavospor kilo »bruto; café descascado,se exportado em quantidade e.emsaccos dé fibra nativa, continua*,rá pagando os mesmos tres cen*taves por. kilo bruto; café des-cascado, em invólucros não espe-cificadesi terá uma taxa de tresa ciiicò centavos »por kilo bruto.

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SUCCESSÃO PRESIDENCIALN()S ESTADOS U NiDOS

Considera-se certa a escolhado governador Al Simith

peta Convenção Democráticaque se reunirá terça-feira

— proximia -»—

4 SEGURO DOS IS ASSIU»l»wuliii\«v^»v*rf»v»Vvv»vv'*i^|VV»V^^

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HOJE ERA. Ò ULTIMO DIA

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0 recfinstructor da Universi-dade de Louvara guarda ódios

e defende as suas itiscripçõesem máo latim ;

BruxeUás, 23 (A. B») — Oarchitecto norte-americano, sr.Warren, reconstruetor da blbllo-theca de 'Louvain. promoveu umprocesso judiclarioacohtra o rei-:tor da Universl&ade, porque este,de commum accordo còm os doispresidentes dà. commissão norte-americana que patrocinou a re-construcção, srs. Hoover e But-ler, Impediu a collocação, no fron-tesplclo da bibliotheca de uma ln-scripçáo que Immortallzarla • osodlos da »guerra; e que, alémdo mais, estava concebida em la-jUm-lncoírectòv-

*-¦' -'-'-iaa?lr-5r--*j«;' '

A TENTATIVA DJEi SUH3DI0DOTENÊNTECABANAS; ,»;

0 correspondente da United: Êress èm Montevidéo

¦¦-'¦ • — confirma-à —-¦¦-'Buenos Aires, 23 (U. P.) —

Confirmando o seu telegramma dehontem, o correspondente da Uni-tçd Press em Montevidéo infor-

" Um amigo intimo do tenenteCabanas que me., proporcionou osdados que hontem transmisti, ac-crescenta' que elle mesmo foiquem emprestou. o revolver comque o official brasileiro pretendeusuicidar-se. Afim dé obter á ar-ma, Cabanas allegára que neces-sítava da mesma para _& sua de-fèsa .pessoal, '¦

A companhia allemã qne estaem Buenos Aires cantou

"Tristão e Isolda"'Buenos Aires, 23 (U, P.) —

A companhia allemã de opera re;.presentou hontem, no Colon, anoite, * "Tristão e Isalda', deWagner, perante uma enorme^ eenthusiastica platéa, que ovacio-nou os artistas e o regente da or-chestra, professor Egon Poliak.

Roubos de malas postaes* comvalores, na Inglaterra

iondres, 23 (A. ,B.) — Noscírculos britannicos esta proflu-^indo forte sensação o escândalo-üó roubo de uma mala postal, de,terminando um prejuízo-, de cercade melo milhão de;dollars.- O fa-uto foi descobertos hoje, em Lon-dres, por oceasião cVi chegada damala (procedente de Southampton,Jall trazida pelo "Levlathan".

O furto está, envolvido em mys-terio.

'Com effeito, os saccos emnue deviam chegar os valores, eqüe foram esvasiados do seu con-teúdo,'tinham os sellos Intactos,embora faltassem os documentos« as jóias. ¦¦

Esse facto não foi descobertoaté ao momento da abertura dossaccos.

 ENFERMIDADE DOSR. ÁLVARO DE CASTRO

Segundo opina a junta medicao seu estado estacionou .

liâòa.(23 (U. P.) - Tele-grapham de Coimbra que a juntamedica verificou que a doença dosr.! Álvaro de Castro, cx-presi-dente do Conselho dc Ministros,se acha agora estacionaria.

®a6,No Mundo do Box

Gene Tnnney contínua trenan-'do para o encontrocom Heeney

Housttm,! Texas, _ (U. P.)— Os- delegados do Partido De-mocratico, vindos de todos osipontos idos Estados Unidos, es-tão-se reunindo aqui, para a Con-venção Nacional Democrática', quese realizará nesta cidade, inaugu-rando os seus trabalhos na »pro-xima terça-feira, para escolher' oscandidatos • presidencial e vice-presidencial, que disputarão comos candidatos republicanos, Hòo-ver >e Curtis, as eleições de no-vembro .para os dois cargos.

O. governador» de Nova .Yórk,sr. Smith, já tem a súa indica-çãò ppr assíim dizer garantida.Por isto, o .principal ipteresseda convenção se concentrará naplataforma do partido, que aconvenção'ápprovará, e na- esco-lha do candidato á vice-prèsiden-cia, que será o cothpanheiro decapa do sr. Smith.\ _. j y

São mais candidatos, á indica-ção» ipara presidência pelos demo-cratas. o antigo senador Atlee Po-mérane, o senador James Reed,»ogovernador de Maryland.-sr. Ri-tchie, o senador da, Geórgia, sr.George, e o governador do Òhio,sr. Donahey..

-Esses candidatos, todavia, con*tàm .ap_enas .çç-.m um insignüfcanteapoio além db. das delegações dosrespectivos -Estados.

O principal adversário da in-d,icação presidencial do sr. Smithr.pntirina séndo7ò sr. William G.McAdoó, antigo ' secretario doThesouro-' è genro' do_ fallecidopresidente Woodrow Wilson. Mc-Adoo não, é. côijdidato. á. escolhados conVehcicmaes» más <íirigiráiun» forte corrente de lutà-.-cori*tra?a indicação ' do governadorSmith.''

Q .'governador, Smith .não,' assis-tira • pessoalmente á Coníehção,mas será representado na mesmaipor ,uma,* forte, delegação da fa*mosa organisaçáo-partidária-de-mocratica de Nova York "—7 aTammany Hall.

HimtõmyE. V. A.,23 (U.P.) — tjomeçaram a chegar aquios leaders dp Partido Democrati-co, . que estão fazendo todos ospreparativos para a inauguraçãoterça-feira dos trabalhos da Con-venção Nacional do Gartido De-mocratico', destinada a escolher ocandidato dessa aggremiação poli-tica ás eleições presidenciaes denovembro. A' candidatura do sr.Alfred Smith, governador de No*va York» continua firmemente aganhar força, parecendo assegu-rada'a sua victoria nos primeirosescrutínios.

' ^ara os novos assignantes, como "para

os de assignaturas renova-jIdas, hoje era o ultimo dia da iri§cripção na apólice de seguro contra-«

jtada em seu beneficio, e cujo inicio será o Io de julho próximo vindouro.;

| "Somente para attender aós pedidos qúe, temos recebido, tendo em;

| vista a demora das communicações com determinados logares mais dis- \\ tantes do Rio, entramos em entendimento com a Companhia de Segu-JIros ÁNGLO SUL AMERICANA edamesma conseguir. ;s que o pr.a- j!zo anteriormente estipulado fosse pro.rogado até 30 do corrente, impre-j

A TRAGÉDIA POLÍTICA DE-BELGRADO-

t de quatro o total de mor-tos nos distúrbios d.e Zagreb

1 terivelmente.11.1 "Ficam assim satisfeitos os pedidos recebidos e ainda .habilitados, _• lambem, os qüe sò tiveram conhecimento do assumpto pela nossa edição;¦ ,1 „ AUM!..nHflA«.A *" do aHniversario.;

! Vide, na 10a pagina da nossa edição de hoje, àpublicação intitulada Oi' Seguro dos nossos assignantes.

CONFERÊNCIA DA PEQUENA-ENTENTE-^*

Um communicado offkialaffirma as boas relaçõesdos paizes que a compõemcom a França, Inglaterra,1Polônia, Italia, Allemanha e

AustriaBucaresl,[23 (U. PÓ —Um

commünicàdp' official da Confe;rencia da Pequena Entente affir-ma que esse agrupamento politicointernacional se acha 'nas-:n)aiSi

làmistosas «lações com a! França,'a ínglaterrà, à Polônia, a Italia*,a AUemanha e a Áustria» Q mes-mo., dpeumento 'acçresçente) que aPequena Entente está prompta aadherir. ao. pacto contra a guer-ra,'proposto .pelo secretario, deEstado dos Estados Unidos, sr,Fránk"B. Kellog;

'-'•vi --—*—*.*,l3® — ,"•*!•'0 substituto do sr. Bassett

Moore na Corte PermanenteGenebra, 28 (U. P.) — O se-

cretariado da Liga das' NaçõesInformou hoje que a commissãode juizes do Brasil e da Republi-ca Cubana apontou candidatopara ' subsütqlr o sr.' BassettMoore no cargo de juiz da Côr-te Permanente de Justiça Inter-nacional, sr. Charles Evans Hu-ghes. . „...'•Oats)

A provável taxa da estabilisa-

A GUERRA CIVIL NA CHINA

Iam no próprio comboio os ex-plosivos pe provocaram .

a morte do marechal Chang-- Tso-Hn —

Tokio, 23 (U- P.);¦.'—À jmrtadè*. investigadores , decidiu qüe, osjexplpsryps que destruíram. o trem!do marechal^ Chang Tsbilín a 4devjiinho'eram'lcvadós'op próprio

'•tíí_t;:'0*i_iit,' assim; J'âçp)jetá.»"dê5culpa as tropas que* guardavam ó;•Ièitp'da estrada de jf errou -• ,.;,.¦-'

¦" '-*:-"« -'''»*!¦'''». ig)d® ''¦'¦' ¦ -'.-"';i:7Para auxiliar os inválidos

; /,de;guerra itaBaiios;¦• Bonin, 23 (U.' Pi) — O SonsoNacional do Trabalho .abriu- úmcredito de vinte.milhSes de Urasafim de- auxiliar oa inválidos daguerra*mediante a concessão deempresülmos : paru . comprar, pe-quenas fazendas. ¦ , .. *

Os Juros desses empréstimosaerão multo reduzidos.

Sentem-se novos terremotosem Chachapoyas

ção franceza

"Parir, 23 (U. P.) — O cor-respondente especial' do

' "• PetitJournal" em Madrid informa queo general Primo de Rivera estámuito mais seriamente" enfermodo que fazem crer os communica-dos. O chefe do governo (hespa-"hol, segundo o mesmo corres-Pondente, está soffrendo de dia-»«es, com probabilidade de com-plicações.

Spcculalor*,Nova York, 23 (U.p.) — O canjpeão mundial Ge-ne Tuimey," que está trenandoaqui para o cncpntro com TomHconey, exercitou-se em cinco rapidos rounds com dois sparnngpartners, demonstrando uireuex-cellente forma. A sua mão direi-ta está evidentemente

"mais fortedo que nunca.

Tuimey tambem fez exercíciosde punches cm saccos e rea.izoüuma marcha de oito milhas emestrada. ..,. ,

i! ....... . -,<i

A ALBÂNIA AGITADA

Descobriu-se um complot con-tra o primeiro ministro

Ahmed ZoguTtrana, 23 (U. P.) g- Poi

descoberto um complot .para as-sassinar-o primeiro ministro al-banez Ahmed Zogu. ,

A policia acredita que o com-plôt haja sido organizado porHassan Bey, o maipr inimigp »po*litico de!Zogu.

Varias pessoas foram detidas eo paiz está em perfeita tranquil-lidade.

¦ .- _—®d®——

Um official do Exercito argen-tino condemnado por crime

— de homicídio —Buenos Aires, 23 (A. A.) —

O Concelho Supremo dc Marinhae' Guerra condemnou a vinte tn*nos de reclusão ,o major Baldas-sare, que ha tempos matou a tirosde-revolver o capitão Navarro.

-®D®- '

FEZ ANNOS HONTEM 0 PRIN-CIPE DE GALLES

Como foi festejada a data doherdeiro britannico

Londres, 23 (U. P.) -• Ço"1-

pleta hoje 34 annos de edade oprincipe de Galles, herdeiro dothono da Grã Bretanha e Irlandaé do Império da índia e dos do-minips de Ultramar.

Sua Alteza visitou esta manhaseus augustos paes em Buckm-gham Palace que offereceram uni'almdço aos membros, da familia'real e à' algumas personalidades dedestaque da aristocracia britan-nica.

O principe de Galles recebeucm sua residência de Saint JamesPalace. os cumprimentos do pri-meiro ministro sr. Baldwin e dosoutros membros do governo, ré-presentantes diplomáticos ' estran-geiros c de numerosos amigos¦pessoaes.

Dc todas as dependências doImpério chegaram milhares de te-legrammas de felicitações peloanniversario de Sua Alteza. Estanoite o principe de Galles òffc*recerá um jantar aos membros dafamilia real, amigos intiraos e adiversos diplomatas.

Paris, 23 (U. P.) — Annn».-cla-se que a taxa da estaSTÚsa-ção será 124.21 por libra ester-lina o 25.52 por dollars.acdrInaugura-se uma estatua de

-Bento XV- ,Roma. 23 (U. P.) — A' és-

tatüa do Papa Bento XV, pesan-do quatro toneladas, obra do fa-moso esculptor 'Pietro Canonlca,foi collocada hoje em um monu-mento erigido na basílica de SaoPedro por iniciativa dos cardeaescreados pelo faüecldo pontífice.

A estatua constitue a parteprincipal do, monumento, o qualserá inaugurado officialmentè nppróximo outono, J"•-¦o®.

IAma, 23 (A. A.) — Sentiram-se htfntem i ripvòs tremores deterra( na. região flagellada deChachapoyas.

Faltam por»nenores, sabendo-se, porém, que a população^ foitomada de terror pânico, rècean-do a repetição da desgraça re-cente.. _®C3g>

NOTICIAS DE PORTUGAL

CONFERÊNCIA PARLAMEN-MDOCOMMERQO

. (sr. F,rontín Minuncia...attitndes para quando voltar

— ao Brasil —.

Paris, 23 (U. P.) — O senadorPaulo do Frontin. .falando hojena Conferência Parlamentar doCommereio disse:. "Temos bemadeantado o nosso plano de orga-nização simples das relações com-merclaes internacionaes. Quandovoltarmos ao Brasil devemos ré-petlr a histórica phrase ."Nãopassai*" a todos os projectosdesfavoráveis 6. melhoria das re-lações commerciaes."

Parte de Londres para Romao principe Potenziani

Roma. 23 (U. P.) — Tele-frrammas procedentes de Londresnoticiam a partida dessa capitalcòm destino a Roma do gover-nador príncipe Potenziani acom-punhado de sua filha, sendo cum-nrimentado na estação pelo LordMayor de Londres e sua esposa,nelo embaixador Italiano e pordiversas, personalidades britannl-CaS. ¦-•*. m'f'mí

... ^-i*)n(Si—.. _.

0 mercado de café americanoNova York, 23. (U. P.) — Na-

da de intaressanto aconteceu, du-rante toda a semana no mercadode cafí, que não . demonstrounenhuma disposição nartlcularespeculativa sobre a possibilidadedo Brasil poder manter sua poli*tica apezar de sua apparente po-sicão estatlRtlca.

O mercado de assucur -estevemulto dí-fanimado. O assucarembrnto esteve Irregular. O con-sumo nos Bstados Unidos C- re-duzido devido a ser este começode verão bastante frio, contraria--nente ao que costuma acontecerin mesma época. O boletim dafirma Lambor & Co.' declara queigora ficou demonstrado que acolheita cubana não será coDtro-dada no anno próximo. .-...,,..

ÓS LAVRADORES DO RI-BATEJO E DO DOURO PE-DEM PROVIDENCIAS AO

GOVERNO CONTRA ADOENÇA DOS VINHEDOS

Lisboa, 28 (U. P.) — Os la-vradòres do Ribatejo e do Dou-ro, desolados com a doença su-bita que se manifestou . nos vi-nhedos, destruindo-os e originan-do prejuízos jã. calculados em de-zehas de mllharee de contos; so-licitaram providencias, ao gover-no, para remediar * os males doanno agrícola, que será péssimo.

Lisboa. 23 (U. P.) — O -50-verno confirmou i\ nomeação' dosr. Eduardo Gonçalves Tavarespára o cargo dè vlce-consul por-tuguez em Ribeirão Preto, SãoPaulo. ...

Lisboa, 23 (ü. P.) — Falle-ceu em Lamego o sr. Macarlode Castro,, antigo par do Reino.

Lisboa, 23 (U. P.) — Partiupara Braga o presidente Carnio-na, afim de Inaugurar ali aFeira de Amostras, sendo acom-apanhado pelo' presidente do ml-nisterio o pelo ministro do Com-mercio.

L(s6oo, 23 (U. P.) — Partiuhojo para Nova Tork o pugilistanortuguez Cruz Coelho, que vaedisputar vários matchs naquellacidade^ ¦

Lisboa. 23 (U. P.) — Falleceunesta capital o sr. Lopes Silvei-ta, secretario geral do Ministe-rio 'da «gricultura.

Lisboa, 23 (U. P.) — Annun-,clá-se que o» ministro das Finan-ras annullou o despacho quemandava o Estado entresnr aoBanco da Economia Portugueza670 contos, por motivo do ar.tiéoemnrestlmo em libras!

Lf*6oo, 23 (U. P.) — A direcção- da Imprensa Nacional••stá negociando çom o eonsuln-do portuguez no Rio de Janeiro1 collocação ho Brasil de umaedição naet->m>l dos "Lusíadas".

Lisboa. 23 (TT. P.) —Telegra-nham do Porto, dizendo 7que J.0sr. .Renato Romarsun ràpton aactriz Camilnda Pereira.

Lisboa, 23 (U. P.) — Fallece-mm: em Braga o desemhargndorAntônio Angnsío df>v Freitas e o'ndvstrial João Albino de "Aae-vedo; <an Albergaria Velha, oriroprietarlo Pntrlclo Ignacio Fer-¦•eli-a.

lAsboa. 23 (U. P.) — No bal-xo Corgo, a doenen desconheci-da atacou ns vinhas, compro-mettendo e. colheltal

Lisboa. 23 (A. A.) — O me-nico Silva Carvalho foi eleitonara a Academia.

A Imprensa da Universidade deCoimbra publica o seu livro"Cultr* de São Cosme e RãoDamião em Portugal e no Bra-

A CRISE POLÍTICA ALLEMÃ

Von Hindenburg quer que osr. Mueller forme um go-verno de colligaçáo mais

. -y — restricta —"BérUni, 23 (A..B.)!— O si.

Mueller Informou ., o presidenteHindenburg sobre as negociaçõesaffectuádàs áflm de organizar'. o;gabinete dó Reich, sòb a base dagrande colligaçáo, bem-.côipò dospjotlvos* cjüé' dèrain origem aotrãoíisso I tóüMnohtaneo»-. dàs *• mos-mas. " »-. •-»!.',

Ô. Conhecido político socialistateve autqlte^çãp. do .presidente daRepublica pára tratar» dá forma,çãp de um-'novo gabinete nosmoldes dç umá colllgftção maisrestricta'.-' ¦¦; ' .

: Quanto á colllgação de Weimar,pôde dizèr-sè:. que . não offereceperspectiva • dé obter a maioria,já' que * os bávaros, * convocadospara réallzar!'um sessão precl*tyunente émMúnleh, negaram ça-tegoricamente sua cooperação.Essa reSoltfção éxpHca-se pelo fa.eto de, graças á tendenola unlta*rlsta, "ser o renome da colliga-ção de Weimar péssimo na Ba-viera", segundo- diz umá corres-pondencVi official do Partido Ba-varo..Não se espera conseguir o.concurso do Partido EcQnomico,com suas vinte e uma cadeirasno Reichstag, em virtude da ten-dencia de tal grupo para a direi-tá. O auxilio dos pequenos gru*pos camponezes tão pouco seriasufficiente para a obtenção £amaioria.

Entre os democráticos, egual-mente, que são partidários ,ardo-rosos do systema de Weimar,reina, segundo- o "Vosszelturig",cujo redactor chefe é deputadodemocrata, forte opposição con.tra a tentativa de formação óYicolllgação. Essa relutância ê pro*venlente do facto de se conside*rar tal formação a expressão deuma formula minoritária.

Os socialistas, a julgar peloque-notlcla o "Vorwaerts", ma*nifestam, todavia, á firme reso-lução dé assumir, não obstantetodas as difficuldades surgidas, aresponsabilidade da formação dofuturo gabinete.r-tlÇ.

0 MOVIMENTO PAREDISTA— GREGO -

Providencias dó governo paraimpedir que o aproveitemos elementos extremistas

. Athenas, 22 (U. P.) — A po-licia tem tomado medidas extra-ordinárias para impedir que pmovimento grevista seja aprovei-tado ppr elementps ipoliticps ex-tremistas, que desejam exploral-oem seu favpr. As residências dosleaders da oppcsi«;ão estão sendoseveramente vigiadas.

®CD® ¦

Tres terremotos na aldeia— de Carpi —

Roma, 23. (U. P.) -— Dizemtelegrammas procedentes de Mo-dena que na aldeia de Carpi, sesentiram tres ligeiros tremoresde terra, não havemlo victimas.

. ®C3®- •

A Bolivia não está concentran-do tropas ao Chaco BorealAssumpção, 23 (A. A.) — O

ministro da Bolívia nesta capitaldesmente, de maneira formal osboatos que correram e segundoos quaes estaria sendo feita for-te concentração de tropas boll-vlonas no Chaco Boreal.®o® • -Tchitcherin está peorando

e precisa de repousoJfosooit, 23 (A. B.) —- Annun-

ela-se que o estado de saude dosr. Tchitcherin tem peorado tan-to que os medicos aconselharam-no <i renunciar.

Sabe-se que o Br. Tchitcherin,além de estar enfermo, divergedo rumo politico do sr. Stalin.Essa dissidência, ao que se diz,resulta, entre outras cousas, dofacto dessa orientação politicater dado motivo ao processo doUonetz e á conseqüente crise das

'•¦•elacõcs rus-jo-iiornianicaa.

Zagreb, Yugoslavia, 23 (U.P.) —'A lista de mortos em cpn-seqüência dps distúrbios peçorri-dos aqui, após o assassinip dosleaders agrarips é de quatrp. Apolicia crdenou o fechamento dacidade ás sete horas da noite,ameaçandp cpm quinze dias deprisão as pessoas encontradas nasruas, depeis dessa hora.

Zagreb, 23 (U. P.) - Estáofficialmentè confirmado quemorreram quatro pessoas e qua-torze ficaram gravemente feridasdurante os conflictos de qukiia-feira á noite.

Bucarest, 23 (U. P.) — En-;-revistado à' saida da Conferênciada Pequena Entente, o sr. Ma-rinkovitch declarou que renuncia-rá ac seu posto se a Sknçschtinanão ratificar as convenções* deNettunp.

Belgrado, 23 (A. B.) — Des-paçhps procedentes de Agram, ca-pitai da Croácia, noticiam it che-gada hontem, aquella cidade, dpsataúdes dos dois deputados áSkupschtina, assassinados recente-mente.

» Desfilaram perante os feretrosmilhares de • camponezes croítas.vestindo os trajes nacionaes ca-í-cteristicos. . ,

Ppr; elnquanto hãp se íeoi- re-gistradp distúrbios no aórte Jo

«pabitc! §^é:se.-,qtte_,.í>; Jgçveriiò,*.Yu-.goSlavio' não : se fará represen»-tar hos ¦ funeraes... -.' ¦ •'.'.'-. '•_¦

Belgrado, 23 '(A.

B;-):'-r- A,julgar

"pela entrevista que - o rei

Alexandre concedeu ao .i chefecroata Pribichewich, que actual-mente é o unicp leader do Parti-dp Democrata Camponez, quasiacephalc, e que. acudiu ájpaladoppr chamado dp rei, ppde-se di-zer que haverá alteração ná situa*çãp politica do reino.

Não é impossivel que o monar-cha yugo-slavo encarregue «mmilitar da fòrmaçãp de um 'gabi-

nete «interinp, estrictamente ctíns-titucional, até que as paixões seacalmem, agora excitadissimas pc*les recentes acontecimentos, demaneira a permittir a' organizaçãpde um gabinete de concentração.;

Zagreb, 23 (U. P») ~ Paramais dc cem mil pessoas vindasde todps os cantos do paiz, ass-s-tiram ap funeral des deputadosPaul Raditdh e Bassaricek, assas-sinadps na Camara pelo sr* Ra-tchich. Antes do meio-dia come-çaram a chegar campcne/.es, con-tinuando o influxo até â tardi-nha, servindo-se 09 viajante-» detodos ps meips de transportes ic-nhecides.

Zagreb, 23 (U. P.) — As au-tpridades devide á enorme aggío-meraçãp de forasteir» que -seacham nesta cidade, vindos paraassistir, ao enterro dos deputadosassassinados na Câmara, ordenaramque toda a população se recolhaa uma hora determinada, poucodepois do anoitecer.,Eía medidatem por objectivo evitar fessi-veis conflictos.

A RESTAURAÇÃO FINANCEI-. RADA FRANÇA

Somente depois de comprovadoo exito do plano estabiliza-

dor serão cunhadas as moedas— de ouro —

A FUSÃO DAS DUAS GRAN*DES COMPANHIAS CHRYS-

LER E DODGE BROTHERS

• Paris, 23 (U. P,)* — Um dosprimeiros resultades esperados dojplano de estabilização monetáriado sr. Poincaré será a cunhagemde moedas de prata de cinco, deze vinte francos, com a retiradagradual da circulação do papel-moeda de valores corresponden*

¦tes. O Bançc calcula que a trans*ácçãp apresentará üm lucroj-de500.000 francos sobre umá cunha-gem dé. dois billiões, naturalmentea credito do Thesouro.

As.moedas de ouro não'serãocuníhadas emquanto a praticabili-dade da - estabilização não estejaprovada. •¦ .*' '

' ——i-SlolS)— ¦

OS SPORTS PELOTELEGRAPHO

Já chegaram a Wimbledon asdelegações que disputarão

o Campeonato de Tennis localWimbledon, 23.'(U. ;P.) —

Chegaram aqui as. principaes fi-jguras do tennis da Inglaterra, Ja-pâc, Estadps Unidos, Argentina,Allemanha, França Italia e Hes-panha, afim de temar parte npsprimeiros rounds do campeonatode Winbledon que começa aqui

-ha próxima segunda- feira.."•William Tilden, Hunter e MissHeleh Wills jpga\aò7pelos' Esta-dos Unidos; Cpchet, Iãcpste, Bp-'rqtra,.Brugnon e. Boússus repre-sentarão.a; Fiança; Dé Stefani eDe" ,Mórpnrgpi! ..que eliminaramainda.» ha' jiòucp Já; Inglaterra'1 nosmateliês!* preliminares'' da TaçaDavid, jp^rãp pela Italia, e Pat-.tersoh.i.ô» veterano;,Norman Brpò-kes, Hopmán e Crawford jogarãopela Austrália... Chicago, 23 (U, P.).. — Nosegundp rpund do campepnatpmixto-americane -de°.'golf, 'jparaamadores è prpfissionaes, BobbyJpnes,»amador americanp, tpmpua deanteira) cpm 71 "strpkes",perfa»zendo um total para os dpisdias. dè 144 "strokes". ¦

GeprgeLvon Elm e. Bill I^eachficaram egualmente collpcados emsegundp logàr,_çom 146"strokes"cada um, emquanto que três ou-tros jogadores, Hagon, WillamMcFarlane,, de Tuchkahoe, NovaYork, e o joven amadpr italp-americano Ciuci empatavam emterceiro ilogãr, com 147'' cada uni.

Domgliadee, Irlanda, av (U.P.) — A senhorita MercedesGleitza, começou sua tentati/a decruzar o canal da Irlanda a nado,hoje, ás 3 heras e 45 minutos datarde. ' .

Londres, 23'(U. P.) — Nasprovas-iteà-lizadas hpjc nD --am-peenato inter-çlubs de Stanford-brige, a sportwpman sul^africanamiss M| Clark, realizpu um sal-to de S pes e 3 polegadas de allu-ra, estabelecendo»- o record mur.-dial feminino.

A japoneza Miss Khitomi tam-bèm estabeleceu um record mun-dial para saltos a distancia, comum registre de, 18 pés c 4 pole-

w^Ssmm n' ¦ " ii iniiéi.WilliiBmiJi» : ' \ .Jiu i.n"V--"""—m-.m**-<*.*lw m—m 1' '¦' mm' imi

"-

A EXPLOSÃO DE BRUGES

Oito pessoas morreram e trintaficaram feridas nesse desas-

tre impressionanteBruges, 23 (U. P.) — Oito

pessoas foram mprtas e trinta fi-caram * gravemente feridas emconseqüência' da explosão de hon-tem á noite, òccorrida em umafabrica onde milhares de grana*das dos ex-inimigos estavam emdeposito para serem destruídas. *

O tecto e as paredes do edifi-cio foram pelos ares, num raio4e trezentas jardas.

•Duas creanças que. brinca vamcm utn campo a meia milha dedistancia, ficaram com às pernascortadas pelos projectis...' csa®-. •

UM SINISTRO NO PORTOr-DEMEl!^

Occorre uma explosão de ben-zina no navio italiaso "Cén-

taurus", ficando feridos qua-tro tripulantes

Atlienas, 23 (U. P.)' — Qua-tro tripulantes do vapor italiano"Ccntaurus", fundeado no portode Pireu, ficaram, feridos, emconseqüência de uma explosão dacarga de benzina que o naviotrazia.

O "Centaurus" ficpu 9ériamen*tc damnificado.

**/*.,! m-tt'', m.

Praga, 23 (U. P.) — Nas pro-vas semi-finaes em disputa daTaça Davis, realizadas heje nes-ta cidade, a Tdhcco-Slova-iUiaeliminou a Hollanda por 3x2.

Londres, 231 (U. P.-) — Nasprovas fànaes dp tpmeip de ten-nis dp Qween Club Tilden bateuHunter pele score de .{3, 6|2,6|t. Tilden e Hunter derrotaramCrawford e Hopman por 4I6,6|i, 8|6 e 6|8.

Chicago, 23 (U. P.) — Ter-minou o terceiro rpund dp tprneipde gplf,achandp-se â frente Bob-by.Jenes cpm 217 ppntps, Henry»Ciuci e Billeach empatanm nosegundo round com 219 e WalterHagen e Willie MacFarlane em-pataram no terceiro com 220.

tf fòr-*<m\ * -

A TENTATIVA DE ASSASSINIOCONTRA 0 PRESIDENTE

DA VENEZUELA

Como a relata um viajante— de Caracas —

Bopotii, 23 (A. A.) — Proce-dente de Caracas, chegou a Bar-'ranquillas o viajahte_ .ErnestoReys, que teve oceasião de nar-rar ali a tentativa de assassina-to de que foi victima o presiden-te Juan Vicente Gomez, da Ve-nezuela. no dia 11 dò corrente..

Segundo essa narrativa, queaquelle viajante, diz ter ouvidodos próprios officiaes da guar-,dft do presidente" Gomez, naquelledia um ex-alumno do CollegioMilitar da Venezuela, jâ entãoexpulso desse estabelecimento,havia atirado contra a carrua-gem presidencial, na estrada derodagem de Caracas a.Maracay-bo. ferindo o presidente Gomeznó braço esquerdo e ná pernadireita. Os guardas dò, presiden-te atiraram, por su4*Vez', contrat> autor do attentado, matando-oInstantaneamente. .-

Segundo as mesmng .informa-cões," o presidente fGómez dese-Iara Impedir a .reãcçã/i de seusguardas o noupar.a.'vida do cri-mlnoso afim .de; poder .j anurarinaes os sens .cúmplices, pols.es-tava convencido- de qu«y o mesmo,agira por ordem* de terceiros. _Ai.ttltiide dos'?f;uar.das, pòrém.;'tiãonermlttira j<iiie/ft>ss<í! satisfeito odesejo da VlCtiina do -attentado.

Essa incorporação na indus-tria automobilística norte-americana vae envolverjcerca de 450 milhões de doi-lars, ou sejam, approxima-

damente, 3 milhões e 600mil contos da nossa moeda

O vulto da grande operaçãoque funde numa sô, as firma»Chysler : Corporation e DodgeBrothers, Inc., é o facto mala ;sensacional 'do anno, na Industria .automoblUsüca' dá . America do». ';Norte. A quásl melo milhão de.dòllares de capital operativo bo-bem as cifras da combinação e, '_.contando os tres grupos da Ford,, -jQoneral Motors, e Chrysler, cer-ca de 80 °|" dá producção automo-bllistlca norte-americana _ílcam •qiíe tem- tomado a producção em ...pOS. ; ¦ '•, :

Esse resultado foi o desfechológico das enormes propprçiõtja,'..que tóm' temado a producção cm'-;.;*massa éem larga, escala, com,aa-;suas admiráveis organizações.'.'Essas dlrectrlzes sô podiam ten-

.der mesmo para a centralização¦dé contrflle, producção e distri- ,buição dé automóveis, nas mãos. *de organizações alta e efficiente-» :»mente administradas,' '.

Henry Ford' foi o pioneiro da.producção em massa, mas, envseguida, appareceu-a GeneralMotors, com uma nPvá concepção-, -concernente a typos variados •preços diversos, Este ultimo ca- - -so proVbeou o movimento da for*mação de outras firmas, altamon-te organizadas, com selecção do-píocessos. Basta dizer que das648 marcas *de automPvels exis- ;tentes nos Estados Unidos até ha.alguns .annòs, hoje. bO existen» .cincoenta e cinco. ''.,.'• •_¦,

A 'Industria automobilística na.:-.-.'América.cio. Norte tém tldò im-.» •'previstos sensacionaes. '_,«»»-

Ha tres annos já Clarence Dll-r,lon,'chefe dá:ílrma. bancaria D11--J.lon - Read"* &''¦&(, comíffav* do»,herdeiros dos Irmãos Dodge, por146 milhOés dè'7dolláte«»..cm dljj*.nheiro, a .fábrica • Dcdgè Motorj -Cdhip. _.'¦ ..__,¦ ,A-inova-.combinação .Chrysler-'Dodge ficará sondo' a*! terceira em.- ;importância; Sou* capital opera-. ;tivo de 245 milhões' de dollarce,pôde ser comparado, em cpnfron-to. p capital-do 742 milhõesda Fprd e ode um milhão e.98-. .milhíSes, da General Motors. Ao:?lado do espanto que causam es-,- »ses factos, consta que òútrás com*WnaçOes ainda estão em anda;mento, e em proporções mais glr.»gantescas. E resulta que as pe-quenas companhias estão pro-curando unir-se, como medida de.protecção mutua;

Na organização da nova com««panhia houve uma combinação deequivalência de acçües.» A Aj™»Chryslef assumirá a responsaWU-dade sobre,57. milhões e .276 mpdòllares, -em debentures, emltti- >dos pela Dodge Brothers. Serãoemitttdas-4.423.484 novas acções.

Nenhimia das duas companhiasperderá os seus característicos.Se a firma Dodge perde a sua en-tidade financeira, conservara, asua enUdade phystea, metendo as .suas Installações, etc. p sr.Chrysler assumirá, a presidencJa,da sociedade e c sr. Dtllon fica-r& como o seu dlrector-thesoti-

A primeira medida da nova ln-corporação é a reürada do grupe»de acções preferenclaes da Chys-ler.' _i-

As duas fontes productlvas vaoagir individualmente, conser-Bn-do os seus typos, processos dedistribuição, etc, mas agindo d»commum accordo. !\-

* A producção da firma Dodgefoi de 231.603 carros, em, janeiro;...323.809 em fevereiro; 418.379 em ¦mau*) e 409.498 em abrü. . .',

Um calculo da Dodge avalia aproducção total do corrente an-no em 4 milhões de carros.

Em 1927 a Dodge produziu205.000 carros e a Chrysler pou-co menos de 200.000.

As duais companhias esperemproduzir 400.000 carros, no oo»rente anno.

As acções da Dedge que V*tr-mlttem o direito de voto, p«-tencem todas á firma bancariaDlUon Read & Co.

As companhias Chrysler • Do-dge, agora em acção conjtmtt,têm uma capacidade produetw»de 760.000 vehiculos, por anno.

m

;v;s¦ '¦iè

A(

0 plano de estahilisaçáo cujotexto foi adoptado pelo

gabinete francezPoria, 23 (O. P.) — O gábt-

nete adoptou o texto do pu«jp deestabilização e dos annexos-quecomprehende muma convençãocom o/Banco da França, pplay,qual o r Banco reavaHa soas rer,*;,servas em ouro na França e.oouro ou responsabilidades no «ac-terior. De accordo com a está-;bllização a taxa actual do valordo <?üro em moedas o barras emoedas estrangeiras sert. naBase de seu novo valor Intrm-seco. ¦'-'.. ;'«,7

Outra convenção adiMoIonai.»obriga o Bàticb.da França a eóti-;r.ultar p Thespuro sempre quedesejar comprar moedas estraA*-;*geiras, áo que fora/.antorteadopela lei de setembro de 1928.Quatro vezes pon^ánno o Bai»»deverá prooèdott-á rgyalorteaíaodas moedas còmprádãsi.y - ¦'¦¦ "

.,<& '___'____'**.^..-¦Ifift—(gO®——• ii

Um aeroplano naval americaAOdestruído num desastre

¦WaÁington, 23 (U. i P.)«Vnnuncla-se quo úm ciraplsl.oda marinha que se dlriaia & .Ni-cáragua ficou destroçado, pertode . File, Virgínia, morrendo ¦ opiloto major C. A.! Littz é o*cabo Mc Chesney! O cabo Ni-

Icliolu. ficou cravementa ferido.

"•^-'rfcriiíieiri; -_____*___•_-. -~mí *

2 , impero r.\ MWü.\ - Ttnmliigo, 24 de Junlio de 1928

Livros nossos e outros* ffrf^"*****^*

"O FOLK-LOlt_3"í/o' BRASIL ", por Basillo do Magalhães.

—- "DO SERTÃO", por 3. L. Calazanfi (Jararaca) .

':rfi' '.:'¦'r '-:"^ «CWeaior Victor)

mPi'"' ;

'ffi;

fifi

fi-

E' um excellente volume "OFolk-lore'riò BraSil". .. ;.

Até'agora não Unhamos um'um balanço como'ó''què riBstètepaginas Bastido- "•devMagalhõoi**offerece sobre quanto no assum-pto já se produziu.,»

Bi-.o inventario da matéria pri-ma, èm verso e em prosa, que jâ

, existe representa um trabalho ar-duo. '" 'fi t

E'. difficil reunir o quo se en-contra até mesmo' em collecta-neas, dada a dispersão desse*,próprios, trabalhos mais conside-raveis.

Além disso, boa parte do mate-rial só anda pòr emquanto omjornaes, revistas o almanaks,ainda mais dispersos, que, mui-tas vezes, em mãos do partícula-res, unicamente sè podem achar.

Depois multo subsidio ha quenão cabe no folk-lore própria-mente dito, mas de qualquermodo interessante ao estudo daalma popular.

Catalogar, porém, tudo isso,sem lacunas 6 Impossível.' O au-tor, aliás, não so jacta de tan-to. Lastima, pelo; contrario, en-contrar-so om circumstanciasdesfavoráveis para trabalhos des-ea ordem. Faz referencia, não'obstante, a quantas contribui-ções desse geriçro caíram ém seiiconhecimento e lhe parecem me-xacel-a. »..

Depois passa a estudar, as pro-•ucções relativas á mythlca ln-«tgena e á mythlca africana.

Já tendo citado anteriormente•» trabalhos portuguezes pfiíra tconfronto das nossas lendas eparlendas, contos é fábulas ,comos dos nosso3 colonizadores'ibe-ricos, dá em novo capitulo alista das principaes obras caste-Ihanas.sobre o folk-lore.

Em seguida loticia as contri-bulções estrangeiras para» a my-thlca dos nossos indígenas,,e de-pois

' se • refere ás contribuições

nacionaes o-alienígenas para amythlca dos africanos.

E-' um capitulo, muito bem fei-to, a meu vêr, o -terceiro, em queelle, conhecendo (luunto de maisnotável ha no*assumpto, resumecom multa' clareza as theòriasdestinadas a explicar a mythicatradicional, assim como o totem

e o tabu. Toes, estudes. prendem-se de modo necessário ao do folk-leré. &¦'_.'• Traçando: dois novos capítulos,separa, de accordo com princi-pios que adópta, em mythos pri-.• mttrlos. e 'mythos secundários osresultantes ¦ dos crendices que onosso folk-lore ;accusa, ; Indicaas transformações>quo'houve-nosprimeiros e as sebrévivencias quenelles' se observam.; Depois divi-,de os segundos! em geraes e re-gionaos.'iTudo Isto voin -a. propósito de

. uma cclleútonea do contos popu-lar.es organizada 'pelo sr, Joãoda . SUva Campos, que, enrlquepc

¦ este livro; • Tudo é, pois, comouma larga.Intróducção. a essenova matéria: prima para o'nos-so folk-lore. » * . •-. . »,-.'.

Antes, poi-éjn, de nos' encon-»trarmos com ella, ainda o erudito

, a quem lhe devemos a ediçãoclassifica esses trabalhos seguin-

, do determinado critério e compa-ra-os com os de outros hovella-rios nacionaes e estrangeiros.

Terminando, Basllio de Maga-lhaes nos dá larga noticia sobre

. b íojk-lore nos paizes, do conti-nente americano, com intenção,sobretudo, dó estimular os nossofescriptores, e uma synonse doUovo movimento literário no Bra-sil interessado pela psychologindo-nosso'bovo.i»'.'" *»¦'*, »¦-' -

A collectanea* do sr. J. da Sil-va Campos, classificada comoinestimável por quem jiol-a apre-'senta com honras tão expcclo-naes, é, na verdade, uma contri-bulcão á altura do que estas nos ;•levam a esperar.-ij; »

...»São oitenta e um contos, colhi-dos quasi todos, pelo que diz <r

fi autor, om mui restrlcta área doRecôncavo, da Bahia.. p que exige esse gênero é que

«i 80 sinta o cunho vardadeíram^n-> te popular no i trabalho que se•nos apresenta como vindo, sem

•mescla, da boca do próprio povo.Sem duvida, não so contam as

coisas tal qual o povo conta,Esto se exnrimè por maneira enum linguajar que não se pôdereproduzir, riem convém nue e"reproduzo, sem mudança ie umi'

. vírgula. Mas o autor ha ili» ap-.' proximar-se do oue nuv«u jjm

modo que nol-o esteia lembrandosempre, com a Illusão de nilda seter alterado.

O que ainda, porém, é mai-essencial é que quem escrevi"

, não contribua por sl com elemen-tos quaesquer deformando a ver-dade no que se chama pronrla-mente a matéria da narração.

¦ Parece facll e isso é o que fm«als difficil entre tudo. Sem sequerer, a memória a cada inrtante nos.pôde trair, mocu'ando-se Irremediavelmente com Isso oque se faz,

O povo altera o que ouve, mas«por modo que suas modiflcaçõe.ainda fazem parto do folk-lore,representando variantes, ás vezesmulto curiosas o de grande ai-cance. O homem culto que in-tervehha em taes elaboraçõescollectlvas apenas lhes annulluo* valor.

Os trabalhos do sr. Silva Cam-pos são admiráveis porque inspiiam fé. Vê-se que, embora elltnão seja um erudito, conhece aimportância essencial' da fldeliãade no apresontnr-nos a matériaquo colhe. Além disso, còrao au-tor, tem a arte a que me referi,de modo qüe não commetto cin-cas nem no referente ao estylo.¦: Eu não sou muito destes assumptos.

Em todo caso, a propósito doconto ' "O nogro que quiz seiprincipo", direi quo lá no suiessa historia chama-so "O bichode seto cabeças".

.For que? Porque tantas aatem a serpente, que na versãodb sr. Silva Campos, como tam-bem ná por mim já conhecida,quasi leva o negro a' casar comUna princeza que fOra salva dthiorrer nas guelas do animal.Tal' modificação altera a histò*ria, mos só no queVerçosamen-te: de oltçral-a.

Em,vez das sete pontas quetinha a lingua unica, e depois ossete» cotocos, contam-se ao bichoduas linguas. Uma, apresentadanó rei pêlo moço que livrara» aprinceza do perigo, confirmandoo que esta dizia, isto é, que-onegro era um embustelro. A ou-tra. posta por este, anterlormen-te, aos olhos do soberano, .paraalcançar como premio o^.rfi-samento, poi; umá promessa,for-mal que o mesmo rei fizera.

Terminemos..: , , : „ :",'Livros como este, apparecem

de raro em raro.Tem-se, -pois,* muita satisfação

ém dar ao menos uma noticiadelles, como, o faço com "O Folk-loro no Brasil".

dul-as agora' satisfazendo o dese-.o de tííuitos ".espectadores.

Mas ti. parte què parece deve.er 'produzido mais effeito nopalco»'6"justamente, agora lm-...essa, a quo menos vale.

Quasi toda compõe-se de pro-Jucçõès'dc prpprip sr. Calazans,jiu quo oüe Imita, muitas vezes,o dialeqtc. sertanejo. E' o qút.icontéee;. ipor- exemplo,- -com - Ca-.ullo Cearense. Toes coisas, po-.ém, não. 'podem; ter o caracter,.equer. das -poesias que, emborarinda__"dB'-.üm"! espirito j culto;-- aomenos jã se tornaram anonymas,,a se^lncorporaram ao, thesouropopular. 'São elementop muito.secundários para os estudos queis pensadores e scientistas vl-iam.

Sd qulzermos limitar a questãoto effeito esthetifio, que • salvaCatullo ¦ tantas vezes, ainda por«hl não vamos bem. Poeta come

_ este o sr. Calazans está longeie ser.

Em todo caso, ha multa ma-teria no livro dada como -vinda,-iem mistura, ;da gente do povo,nomeadamente de diversps can-cadores sertanejos.

Mas não faltará quem receieloja isso muito alterado, visto i'im nada scientifico que o col-lecciónador teve eiri: vista. Talsuspeita tosta para que tudo fl-•íuo multo compròmettldò atisdhos dos que não procuram por¦nero recreio producções de tal¦jenero,

Não faltam, .todavia; entre es--as dè què falamos,, bastanteslando a impressão de,sõ.-do povo.1loderern vir. Algumas, principal-•nente os desafios, chlspttm fagu-'.has surprehèndentes revelando o'alento dos. nossos repentistos"sertanejos.

Uma coisa que , encontro em"Do Sertão" pela primeira ve?são as emboladas. Nellas :o cal-olra do nordeste, dando prova do'ieu borii humor, accumulá; dispa--ates "sem nunca; perderão ,flcía/menda musical", como diz; c

í^Ara ler. •,>i*l*.,.,,«.*,:i|,..i.i,ni.,Mlll,nl,,«llllllll

ho bondei„i„iiiiii»i>i,«

t ¦ ¦ » ¦

. Cynlta Machado, apontado co-vio o maior responsável pela no-lavei .falcatrua.da C.aixtí de Amor-tisaçío, era, na ¦ repartição, ¦ ttm[protegido de Bernardes. Agora;José Graça, thesoüreiro da Rece-bedoria do Districto Federal epreso como o autor ali de timavultado desfalque, . sobrinho domesmo.Bernardes. i

¦ Diabo l O Brasil anda .pesadodepois do desgoverno do Itotiieinsinistro. Nâo seria possivel aosr. Washington Luis promoveruma romaria civica do povo aosBarbadinhos,

'afim de pedir, aos

cios que limpassem a nação doranço terrivel qtte lhe ficou de ,1922 a 1926?

s * *

fi, O Ministério da Fasenda jmde-feriu ofi pedido' da ComníissãoRockèfeller, que solicitava isençãode direitos para 17 volumes tm-portados por ella e destiwios âsobras de saneamento no interior.

O Ministério .ollegouique de-pois da morte, da "Revista do Su-premo Tribunal", isenção de di-reitos passou a ser uni'abuso,/

De Sao Paulo

.'.;" e o José Periquito,explicou, então, que o autordo furto íôra um caboclo,seu conhecido de vista, cujonòinè ignopva. A' vista dis-.soi^a -policia reteve-ó pafe

. .averiguações. .(De uma noticia.)

Esta verdade eu perfilho,. Depois de tanta asafama:

-rr...Papagaio come milho, .'Periquitóleva.a fama!

; * * *.

„ .. 'Hontem.

tta Academia, depoisir.* Calazans. Brotam' os con-, ,:. a-,«,,-„,. „ "~* Atm..ihhm aseitos de qualquer maheira e for-* *?* àtscursos, o sr. Ataulphò dt-:.«._ .:_. -.._.—- _¦_, -... sta imuuemente an sr. Hutnberti•nam um curioso aranzcl,. que¦"Mije -caracteriza aquelles cante;

lores, —undo informa ainda t.-imntzadoi-do livro.-Será que elles' já tenham, no''cia do ''futurismo'!- por-lá?-— * . tott* *. .

Saccos para agua quente -—de borracha, com ou sem capa,irtlgo absolutamente» garantido.Casa Hermanny, Gonç. Dias,» 64.- ¦•*». ... : "

,, (5539)

Regressou, hontem, aesta capital o ministro

da Guerra .. !. ¦

•De regresso dè sua excursão^iióSül da

'Republica, chegou,; hóri,-

tem, ás 8 horas da noite, :a estacapital, O-generál Nestor- Sezefre-do ¦ dos Passos, ministro » daGuerra.

Ao seu desembarque compare-ceram o ministro dfl. M«âririha, orepresentante do presidente daRepublica, todos os generaes quetêm commlssfSes nesta capital, pschefes do repartições- e estabele-olmentos militares, pessoas dafamilia de s. ex., amigos e of-tioíies desta guarnição..

Duas, bandas, de musica ,.oxo-eutaram na garoda estação DomPedro II varias peças de seusrepertórios.

O general Sezefredo dós" Pas-sos, assumirá ò ejcereíeiò :de suapasta amanhã, segunda-feira, ás3 horas, '

siaoravetiiente ao sr. Humbertode Campos-, fi. :

•— Houve um tempo, meu caro,cm que a; literatura era profissãode quem fitiiúía pouco o que fa-ser.,.,'«

'. ;' ''¦ ¦-. ¦O Conselheiro XX, irreverente,

concluiu:. fi ~'**.-

,1 — B hoje, épf o fissão de quemnão tem nada fique

'faeer..',.,.,

: .[ t . t, ?,)»* .

João, Autoridade aggrediua amante e fugiu á approxi-

¦"; "iriaçãó dá policia'.

, (D.os-jornaes.)

flum requinte dei maldade, ¦a, ser exacta a noticia,feriu a cará metade,mas embora "Autoridade"deu o fóra id policia.. » <i» »'

Penhores V£%]z*C. B. ÁUREA BRASILEIRAAvenida Passos, 11

e Rua*7 de Setembro, 187(11267)

Dispensa do pontoFoi concedida dispensa ;do pon-

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' sé'.':encón-

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Tudo é organizado por modo,entanto, que o livro servirá parpresplga «dos que so dedicam aofolk-lore, mas não podo figurarcomo de pura matéria prima.

O autor, segundo elle proprienos Informa, faz reviver no thea-tro scenas curiosas do caipira dcnorte e, assim, tem declamad<aqui no sul algumas producçõe».'que figuram neste tomo. Honro

Acto tornado sem effeitoFoi declarado sem effeito* o

acto pelo qual foi nomeado Gri-n.oma Netto do 'Rego

Cavalcantipara o logar de auxiliar do expe-diente cm escola profissional fe-minina, poi- não haver acceito anomeação. fi

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Consultório: Rna Republica doPei-ii, 47 ¦— Tel. Central 139«i

Residência: Rna Machado' "dcAssis, 6••— .Tèl. Bèlra-Mar.2001

(12772]?—-o***»—¦»

Um requerimento indeferidopelo director dos CorreiosTendo em vista a informação

prestada pelo expediente, o dire-ctor interino dos Correios ind..-'erlu o requerimento no qualGustavo Rosa Alves Teixeira,amanuense dos Correios de "Son-tos, no Estado de São Paulo, so-licitava prorogação do prazo paraInscrever-se no concurso de 2* en-trànelav*.

*¦» , ^*tm * «

Cold-Cream e VanisBing —Pond's, Schei-ck, Sclwarlose, etc,Casa Hermanny, Gone. DIasi" 54;

(5541)

(5518)

0 CAFÉ ENTRADO NO ÜÃ-DO DO RIO DE JANEIRO

O movimento de entradas, sai-ias e exlstenuia de café, hontem,oi o seguinte: ' *',-

(. Entradas: ...' Pela Central do,,Brasll,,265 sac-cas de São Paulo o, 1.158^ deMinas; pela .Leopoldina, 2.719, deMinas;! pelos' armazéns TheodorWille, 1.483, de Minas; pelos re-guiadores R .1 e R 2 e armazénsátítorlzados, A 3, A 4, A 5, A 7,A 8' o A 9, respectivamente,1.624, 333, 241, 50, 136, 25, 109e 515, do Estado do Rio è pelosarmazéns IrmaoB Vivacqua, 1.115,do Espirito Santo.

Quotas: de São Paulo, 246; dèMinas, 5.468; do.Estado do Rio,2.837, e do Espirito Santo, 1.150.

Resumo-.Bancas

Existência anterior —d!a 22 260.019

Total das entradas nodia 23

AS FAMIGERADASPORTEIRAS

(Da -nosea tucouraai,em data de 20)

Constituem um pesadello parajs paulistanos em geral è um cas-.Ígo diário imposto aos habltan--es do Braz, as famosaB portei-.•as da São Paulo Railway, nota-lamente a da avenida RangelPestana, artéria de um transito

..ntensissimo, que se vS cortado_ aggravadov de minutos em ml-nutos, pelo fechamento das can-..ellas da Ingleza. Mais dè umprefeito ha passado líor São Pau-.0 è mala de ura ha feito a pro-.nessa do ser a solução do pro-.ilemtt dos porteiras um dos pon-tos capitães de sua administra-ção. -Mas o tempo se passa e tudovao continuando no mesmo pé..Ao sr. Pires dó Rio, que tan-;as oolsas .tem promettldo e pou-4Ulsslmas realizado, não pode-.•iam as porteiras fugir como pre-texto para uma de suas inconta-veis- promessas. E assim, effecti-vãmente, foi. Deliberando á ea-..olha do um projecto, sem. audi-.nela da Câmara, orientado uni-camente por seu critério, o* pre-feito annuneiou, ha cerca de umanno, quo o problema das portei-ras Iria ser resolvido immedla-tamente. A Câmara concedeu, umcredito pedido e se iniciaram astratativas junto da São PauloRailway o da Light, para. obter4Ue essas duas empresas eólia-bòrassem com a parte, que aellas tocava razoavelmente, narealização de obra tão urgente.Resolveu-se mesmo que a Pre-«'altura de São Paulo assumiria óencargo total da realização o docusteio das obras planejadas,procurando depois haver a parterelativa as duas empresas. Ce-.ebçoü-se a resolução do governa-dor da cidade e, embora' o pro-jecto por elle escolhido não fosseo melhor como solução do "cra-vo" constituído pelas porteiras doBraz, houve uma sensação geraide conforto. Finalmente, la des-apparecer a causa permanente deneurasthenia dos paulistanos .quevão ao Braz ou dò populoso balr-

,ro demandam a cidade.Mas qual! Ninguém mais fa-

lou no assumpto e, em certa beca-.dão, a Prefeitura fez noticiar quea Sãp Paulo Railway oppuzeraobjecções ao plano adoptado, queôra. enviado a. Londres. E toda

a energia de qiie se dissera, dle-posto o sr. Plres-dp Rio, para re-sólvér. do vez o assumpto ?

Agora, chegou á Ingleza a serautorizada até a fechar de vez asporteiras, á nòltè, a pretexto, dereparos nas linhas que através-3am a avenida RanguI Pestana.O faoto originou'protestos, recla-maçOes é, mais uma vez, ficouem foco o chronico problema, queiámols encontra solução, dás por-ieiras da Ingleza.

BANCO MERCANTIL DO RIO-DEJApRft:,: vRUA PRIMEIRO DE MARÇO. -67

Presidente, Joio Ribeiro de Olivei-ca e Sousa; director, Agenor Ilar-1osa.:

Banco de Depósitos e Descontos.Fas todas as operações bancarias." .;• .. (966)-— • mam ,» , ,.

Licenciadosda Prefeitura, V

. Foram concedidas as seguinteslicenças para tratamento de sau-de: de tres mezes, em prorogação,ái professora adjunta Gilda Wer-neck Machado, o de seis mezes,aó professor de escola primaria,Adalberto Alves Machado, e ãprofessora adjunta' Cecília Cap.pele Rangel. *., *,.*'.

i» m*m '^S,:-EXPERIMENTE

,Ó Sabonete.Perfumado ati' d fim.

> (5548)

NA CÂMARAFALTOU NUMERO; PARA

OS TRABALHOSPor falta de numero, não houve

cessão, hontem, na Câmara. ' Alista aceusou apenas o compare-olmento de 47- deputados. E' onumero registrado todos os sab-badios...

Ficaram sôbi-e a mesa dois pro-Jectos: um, dó sr. Salle» FllhP,equlporandp aos empregados deegual categoria da EstatísticaCommercial o porteiro e servén-tes do Laboratório Nacional deAnalyses e outro, do sr. Bocayu-va Cunhai denominando almoxa-rifes de 1* classe e almoxarifesdé 2 V respectivamente, os atcuaeasnearregados dos depósitos ge-raes, ajudantes dos' encarregadosíe depósitos 'geraes,, armázenistasie 1' e 2* classes da Estrada deFerro Central do Brasil. .

35

9.667

Somma :'¦;Embarcadas, nesta data

270.58610.994

Existência ãs 5 horasda tardo ....... 259.692

-— i» *a*m* •Desastre de automóvel entre

Campo Largo e SorocabaHão Paulo,'23 (A.* A.) —- Pro-

cedente de Xtapetininga, transi-tava hontem pela rodovia queliga Sorocaba aquella cidade oauto guiado pe'o cirurgião den-lista José Costa, de Itararé le-vando como passageiros sua es-posa e o sr. Ellodoro Kasderle..

Entre Campo Largo e Soroca-ba, o auto perdendo a direcçãoprecipitou-se na rio, ficando sobelle todos os passageiros.

O dentista Costa pereceu ..riodesastre, salvando-se sua esposae o sr. Ellodoro, embora ambosferidos.

* — ¦» aPromoção de uma

adjuntaFoi promovida a directora. do

Tardlm de Infância MarechalHermes, a. professora adjunto, de1* classe Violeta Sayãp Dantas.

m0 ex-prefeito de Campos ...

victima de nm desastreCampas, 28 (A. A.) — O dou-

tor Bruno de Azevedo, ex-pre-feito desta cidade, foi victimaante-hontem de um desastre,soffrendo fractura do craneo.

Internado em quarto particu-lar da Santa Casa, foi o en-fermo transportado hontem parasua residência, continuando gra-vo c seu estado...A Associação Commercial e

outras nomearam commissõespara visitar o enfermo.

•—«-! Ü'» «il» 1

Decretos hontemassignados'

O sr. presidente da RepubHcaassignou mais os decretos se-guintes, .ná pasta da Viação:

Concedendo as licenças, emprorogação e para tratamentode saude:

De seis mezes, a d. Julieta deAlbuquerque Guimarães, agentedo Correio da ruà dos Bars, eraManáos, a coutar de 20 de abrildeste anno; do um' anno aJosé» Lourenço Garcia, mestre daofficina de segunda classe' daEstrada de Ferro São Luiz aTherezina; de um anno, a Nar-clzo da SUva Rosa. guarda-ffélosde segunda classe da segundadivisão da Estrada de FerroCentral do'Brasil;, por tempo In-determinado, a Américo RibeiroMarinho, auxiliar da Adminis-tração dos Correios do Estadodo Maranhão, ã contar do l" deabril, deste "anno. de dois me-zes, a contar de 24 de março de1928, a Roberto Xavier de Cas-tro, carteiro de segunda classeda mesma administração dos Correios; de quatro mezes e quatrodias, a Euzebio Capelia, traba-lhador da segunda residência dalinha auxiliar da quinta divisãoda Estrada de Ferro Central doBrasil; de tres mezes. a contarde 14 de abril do corrente an-no, a Augusto Godolphlm Ban-deira, telegraphista de, primeiraclasse da Repartição Geral dosTelegraphos. ie,de tres mezes. ílJoão Carvalho * da Silva, escre-vento da primeira divisão da Es-trada do Ferro Central do Bra-ali.

1 . ¦* *m*m », _

AGUA FIGÀROtintura ideal para cabello

(11739)

Nomeações ,f eitaspelo prefeito

Foram nomeados: Alberto Au-relio Vianna, para exercer, inte.tinamente, o cargo de professorde Anatomia e Physiologia docurso theorico das escolas pro-flssionaes femininas, e EudoxiaChaves, para o logar de auxiliarde escripta em escola proflsslo-nal feminina.

*m »Substituições na Justiça

Por portarias de hontem doministro da Justiça, foram desi-gnados o 3° official bacharel Al-meron Richard para exercer, in-terinamente, o cargo de 2" offi-dal, no Impedimento do effecti-vo Pedro do Amaral Pallet eAlberto do Moraes e Castro Ju-nior, para exercer, interinamen-te. o cargo de 3° official da mes-ma secretaria de Estado no im-pedimento do effectivo AlmeronRichard.

0 nosso anniversarioO popular magazine O Halho,

na sua edição. apparéoida hon-tem, registrou com palavras ex-tremamente amáveis o nosso an-nlversario, fazendo-as acompa-nhar de uma caricatura do dr.,Edmundo Bittencourt, da auto--ia do festejado caricaturistaGuevara. Eis como a querida re-vista se referiu â nossa- maiordata:' "UM , SYMBOLO — Sfcstejou,ha dias, o seu vigésimo setimoanniversario natalicio o sr. Ed-mundo Bittencourt. Não foi pro-priamente elle." Foi* 6; seu jornal.Mas dá no mesmo: os dois' secompletam. Um :é ó corpo;' oü-tro, a alma. O primeiro não vivesem o segundo, *'é; este«não vl-bra sem o primeiro.-

Não pensamos nesse grande esempre vietorioso «paladino dasboas causas, p "Correio, da Ma-nhã", sem que .o"' nome' do

'seu

jranda'chefe não ocqcrra lpgo 6.içssa mente como não, podemosábrlr 'o. matutino .^querido ; semque vejamos a nosso lado o es-pirito. agll, 'lúcido -é privilegiadode 'Edmundo Blttenccurt. Todosós triumphos daquelle cabem aeste. , . i

E' muito justo; pois, que aeassignalarmps a commemoraçãodo dia em que se fundou o pres-tlglpso órgão da imprensa cario-ca, rendamos aqui o preito danossa admiração aquelle que,pelo Beu passado de , lutas èmorfil do,bem publico o pela ab-solutá lriteírrldade do Seti cara-oter, se tornou a figura centrardo jornalismo- brasileiro.

Em Edmundo Bittencourt nõsnão exalçamos apenas o estylls-ta elegante, o articulista cheiode vlvacidade e ardor, o comba-tente' Infatlgavel e leal de todosos dias. Ha nelle uma virtude,.multo rara nos dias de» hoje, queo tprna cada voz maior aos olhosios seus contemporâneos: — .éo seu desinteresse. Com effeito,numa terra- onde quasi todomundo que tem ná .mão-,uma-rartíella de poder ou de prestl-?ló se serve de processos oensu-raveis para a conquista de posi-ções ou de fortuna, um homemcomo Edmundo Bittencourt, sem--ire modesto,/mas altivo, sempre.ediçado ao povo, mas despido

Inteiramente de qualquer ambi-lão que não seja a de batalharnela grandeza do Brasil ¦— ê, semduvida, um gigante.- :.,

Como jornalista, nós vemosnelle um mestre, que respeita-•rios, e cujos exemplos hão de il-luminar a nossa vida obscura denrofissionaes. «Brasileiros, nós oolhamos, extasiados, domo' umbérièriierlto' que poz todo "0 seücoração e a suá Intelligencia aoserviço permanente dá nossa Pa-tria. —- J. F.'."

São d'0 Suftur&ano as linhasque se seguem: '•

"CORREIO DA MANHA -• O27° anniversario do vibrante dia-rio carioca, que se verificou a 16dó corrente, serviu para demon-strar a estima qtie o cerca e oirestfglo qúe desfruta, pois nãofaltaram ao grande órgão asmais exuberantes demonstraçõesde apreço, -fifi -t

De facto o Correio ãa Manliãfez jús a todas essas homenagensnorque, mantendo

'a' rigidez' de

nrinclplos, a sadia orientação doseu intemerato director proprie-tario- .dr.' Edmundo Bittencourt,se impoz ao respeito dos seusnroprlos adversários.

Saudando-o, pois, pela epheme-ride que ,'nassou, anresentamosho dr. Edmundo Bittencourt ,etodos os seus esforçados auxilia--ès, 09 nossos votos de perennésfelicidades."

> mtttm ¦"IINTfA", manteiira rm-a e .'—-».UMUl No, GRANDES ARMA-ZENS CLEMENTE. P.' Jè Alencar, 11.Fone B. Mar 2696.

(12751)11 '1 ,• O»W Wi'¦ - ¦

0 DESFALQUE NA FIRMA: SIQUEIRAJ0R6E&C.aPerante o juiz da 8* vara cri-

minai proseguiu, hontem, o sum-mario de Hans Sohólelr, contra oqual,,pela firma Siqueira & Cia.,foi dada, queixa-crime, aceusan-do-o de tim desfalque de cerca de400 contos, quando ali exercia ccargo de caixa.

Já foram ouvldaâ varias teste-munhas e acaba de prestar decla-rações o bacharel João Pedreira..

r—^— * mil» > V—'——

0 Pô de Arrozíí 5f

E'INCOMPARAVEL NOPERFUME, NA (3UÀLI.DADE E ADHERENCIA

,(11134)

Vae ser paga a subvençãodo Asylo Analia Franco

O ministro da Justiça solicitouao Tribunal de Contas o paga-mento, no Thesouro Nacional daquantia de 3:000$000 correspon-dente a metade da subvençãoque compete neste anno aoAsylo de Orphãos Analia Franco.

FEBRE AMARELA ~~

O mosquito ê o vehiculo trans-missor dessa terrível moléstiaepidêmica.

Extinguir os mosquitos' sign.fl-ca livrar-se dessa perigesa mp-lestia.

Chegando á noito, ao seu apo-sento, antes de deitar-se queimeum fidibus Zampironl, que alémdo destruir os mosquitos lhe pro-porcionará um somno tranqutllp.

(11860),—: ¦» «i». » ,

Dispensado a pedidoFoi exonerado, a pedido, o

professor, iterlno, de anatomia oohysiologla do curso theorico dasescolas profissionaes femininasãr. Alfredo Leal Pimenta Bueno.¦«MM»

Era torno do entre-posto de Mam-

rnaveisComo se pleiteia o monopo»lio da gazolina no Districto

A questão da exploração 6 ven-da de lnflómmaveis,, e, em par-ticular, de gazolina, no DistrictoFederal, está em foco, com o prp-jecto qué so discute rio Conselho.A firma Bergailo, tendo pbtidouma concessão, para explorar,sem pí-lVllegio, a venda de gazó-Una em bombas, pela cidade, oon-seguiu um contrato com a Prefei-tura,, que, era ultima analyse, lhepunha nas mãos um privilegio.Ficou estabelecido, em virtudedesso - contrato, que as bombosdeviam ser Installados no mini-mo, de 100 em 100 metros. «Cómesta concessão, que deve prevale-ler por 30 annos, a mesma firmaalikm-Ée á Standar Oli. A Anglo-Mexidan, cpmprehendendo final-mento a .vantagem; auferida pelaconcorrente, entrou a pleitear aannulláçao do privilegio. E paratal fim, fez-se partidária da livreconcorrência - nesse abastecimentode gazolina. Nessa contingência,ê que surge no Conselho um. pro-jecto vehlculando a pretensão daAnglo Mexlcan. Já no fim dogoverno Immorallsslmo do senhor.Bernardes, agitava-se correlata-mente a questão do entreposto deInflammavels.' Pomposa visito foi«elta ao Cáes do Porto, e logo se'concebeu

polpuda commissãò, quedevia estudar as condições do es-tabeleclmentc do entreposto. AAnglo-Mexlcan entrou, por essetempo, a acariciar a concessão da-quelle entreposto. E é nesta pha-se da questão que dã entrada, naPrefeitura,, um requerimento deFirmlno Pires de Mallo, jã entãobem relacionado no «Cattete, pe-dindo aquella concessão do entre-posto de inflammavels. O prefei-to sempre contraricu esse preten-dente, retardando o despacho dorequerimento, até que, recente-mente, o indeferiu.-O projecto de lnflammaveis, agi-tado no Conselho, tomou logo umduplp aspecto. Ò sr. Maurício deLacerda, na presidencia'da cem-missão de Orçamentos, percebendoo vtolume de negocies que se iadesenrolando em torno do assum-,pto, pàsspu a pleitear uma solu-ção geral para os dois assumptos.Cogitou de legislar, num mesmoprojecto, não só sobre o caso .Ber-gallo, como ainda sobre o entre-posto de inflammavels. Conside-rou que, no interesse da cidade,»so impunha a creação do entre-posto do Inflammavels. Mas, sede tel fôrma so impunha, deviater o problema uma solução ln-telramente em beneficio da cida-de. B'. assim que,aquelle Inten-dente sé tem batido para que oJirojectp estabeleça'õ' entreposto,-mas de exploração excluslvamen-te administrativa. E, como con-seqüência desta solução, tombem:quer que aé bombas sejam expio-radas pela Prefeitura. Acaba ioprivilegio Berítallo,. nesse parti-cular, e estabelece uma verdadeirarcflife de gazolina, era favor daPrefeitura. '

Para contornar essa solução mo-ralizadora, ainda * recentementeum intendente apresentava umaemenda manhosa, prohibindn queesse .entreposto fosse nas ilhas.O. referido Intendente pensa,.nu-turalmente, que a cidade deve sermenos defendida! que as ilhas dc-sertas...

**m

NO SENADOForam acceitas' pela Memas emendas do sr. Pedro

J-ago á reforma doRegimento

A sessão de hontem do SenadoJurou poucos instantes. No ex-ledlente foi lido o parecer da

commissãò de Policia íavcravel asemendas apresentadas pelo senhoiPedro Lago ã reforma do regi-mento."

Na ordem do dia não houve nu-mero para ás votações, encerrán-do-se a discussão de tedás a» ma-torias constantes do avulso.

» <i» »

A sã politica e a opizaçio um(3* parto)

Dirijo-me áq uelles que receberam algum t\.lento politico, e não aos homens esiüpíuua u 1eó cabem .escutar ás suas paixões. '

DANTON na Convenção Nacional.

INFORMAÇÕESUTEIS

NEGOU-SE A MONTAR GUAR-DA AO PALÁCIO PRESI*

DENCIALE por isso está respondendo a

processo ná 2a andhorir— de perra —

Tovè inicio, na 2* auditoria deGuerra, o processo a que respon-de o soldado do 3° regimento deinfantaria, Mario Hermogenesdos Santos, denunciado como iri-curso na saneção dos artlgps 121e 94 do Código Penal Militar, porrer, no dia 11 de março, se recusa-do a entrar dè serviço no quartopara, o qual fora escalado o porter. se ausentado dó corpo da'guarda do palácio presidencial.

: O acusado constituiu advogado,o qual, relnqutriu as testemu-nhas de aceusação, 1° tenenteCarlos Augusto Collares Morei-ra, 1* sargento Ernesto Fran-co, 2* sargento Elpidio Chryson-tomo de Oliveira e cabo José deOliveira Veras.

DR.. M. GONÇALVES PAES. CLINICA

Av. Mem de Sá, 46. .ChamadosTel. G. 404. (A 4465)

Seringas, agulhas ,J^tiâtxas vasias para injeccfcs, avuJ«as< «nulomplelas, das marcas "Loty e "Luer".Casa Hermanny. Gonçalves Dias, 54.

(9734)

MISS MARGARET INICIA HOJESUA PROVADE DANSA

Um apperitiyo aos jornalistasantes do emprehendimentoVao ser satisfeita a-cutiosida-

de do ipublico, esta i tarde no"Beira Mar Casino"; a ''Sereiade «Copacabana" inicio a sua pro-ya de 225 horas de dansa, emdisputa do campeonato mundiasendo que para isso se trenoumuitíssimo, não desprezando osconselhos de seus medicos as-sistontes o observando 6. risco osprocessos seguidos om todos ospreparos para campeonatos des-ta .natureza.

Tudo leVa, pois, a'fazer acre-ditar que ella seja bem succedl-da e que no Rio de Janeiro se le-vante o campeonato mundiale o tão ambicionado titulo.

Actualmente, na America doNorte, dizem òs telegrammas re-cem-chegades, estão-se batendovários pareôs, empenhados emuma nova prova de resistência,dansando.

Desconhecemos as condiçõesimpostas paro que o victoriaseja alcançada, mas podemosquasi ndeantar que' não serãomais pesadas dos que as exigi-das aqui, perante o mais rigo-rosa vigilância e tendo a artista,apenas cinco minutos em cadahora para attender a seus natu-raes cuidados de toüette, etc.

Os instantes tomados pelosmedicos para os devidos exame3são os unicos que. não sãocomputados na contagem quediminuo' os minutos accumula-dos a' favor," ficando ao cuidadodo publico a verificação do pró-va e o cumprimente dp regula-mento.

Assim, esta tarde, ás 16 horasapôs e apperitlvp qué a "Sereiade Copacabana" offerece aosjornalistas, terá inicio suo provade 225 horas de dansa, contandoo 'lndieslma miss Morgaret GpreEdwards cem varias crohestrasjazz bands e vlctrolas electricas.

^.TRÈÍÍS PARA PETROPOLIS"-Dias uteis durante o verão - — 0,00,•5.30. 13,00, 1,30, 3,40, 4,30, 5,30 t3,io da noite. Domingos, santificadoij feriados — 6,0o, 7,30, 8,30, 10,30,1.30, j,3o e 8,10 da , noite. Partidaspara Petropolis era. dias uteis durantea Inverno — 6,00,. 8,30, u',00, 1,30,1.30. 5,30 c 8,30 da noite. Dominsos,ramificados é feriados — 6,00, 7,30,8,3s. 10,30, 3,30,' 5.30 e 8,10 da noite.

TRENS • PARA .THEREZOPOLISCe Bario de Mauà — 6,30, 2,55

e 5 horas da tarde.PAO DE ASSUCAR (Bonde aéreo)Horário dos carrr* aéreos diária*

niente da Praia Vermelha ao Pão deAssucar e vice-versa — Ida — DaPraia Vermelha á Urca — Todas ashoras o meias horas, das 8 horas damanhS até is 10 horas da noite. DiUrca ao Páo de Aí-ucar —. Todo»"s primeiros «.terceiros quartos denora, das 8,15 e 8,45 da manhã até as10,1 s da noite, Volta — Do Pio deAssucar i Urca — Todas as horas eraeiat horas, das 8,30 da manhã,' is10,30 da noite. Da Urca á Praia • Ver-melha —Todos os terceiros e primei-ros quartos, das* 8,45 da manhã, áslorfj da noite.

No» sabbados e domingos o funecio*namento do carro, vae até i meia-noiteua Praia Vermelha.

TRENS DA CENTRAL DO BRA'SIL — Pará S. Paulo (partida' deD. Pedro II)' — 5,00, 6,30, 7,30 di.manhã; 7.00, 8,00, 9,00 e 10,00 da ma-nhã; 4,10 da tarde e 6,30 c 7,30 danoite..

DELEGADO DE DÍAEstá de serviço, boje, na Repartição

central de policia, o 3° delegado auxi-liar.

PAGAMENTOSNO THESOURO NACIONAL -

Na 1» Pagadoria do Thesouro seriopagas hoje as {olhas do montepio civilda Viação, de N a Z.

NA 1-KE_'£1TUKA — Pagam-seamanhã, as seguintes folhas de venci-mentos: substitutas, de A a I; e pos-tos da Limpeza Publica, em Botafogo,Copacabana, S. Christovão, EngenhoNovo, Meyer e Lagoa Rodrigo de Frei-tas.

CORPO DE BOMBEIROSServiço para hoje: • 'Dire-Vir do serviço, capitão Adolpho;

official de dia, 1» tenente Santos Cos-ta; auxiliar, de dia, 2» tenente Lou-reiro; i° soccorro, 2* tenente P, Go-mes; 2* soccorro, sargento Maisonnet-te; posto marítimo, 2" tenente Dioge-nes; manobras, 2» tenente Baptista;ronda geral, 2» tenente Ribeiro-, medi-co de dia, dr. Gomes; medico de eraer-genciá, capitão dr. Rolindo; Interno aohospital, acadêmico Penna; dia 11 /phar-macia, major Herminio; folgam: nsccmmandantes das estações do Caes iloPorto e Meyer.

. Serviço para amanhã;Director do serviço, maior Pinheiro;

official de dia, capitão Bueno; auxi-liar dc dia, 2° tenente Leão; i" soe-corro, 2° tenente Narciso; 1* soccorro,sargento Aristóteles; posto marítimo,a* tenente P. Costa; manobras, t° le.nepte Hermillo; ronda geral, 2° tenenteRaul; medico de din, !•• tenente dou-tor Lobo; medico de emergência, i» le-nente dr. Moraes; interno ao hospital,acadêmico Araujo; dia á pharraám,acodemicò Araújo; pia á pharmacia, ca-pilão Maia; folgam:, os commandantesdaa estações de Humaytá c Campinho.

oERVIÇO POSTALrt Correio expede malas pelos t»guintes. aviões:.

Depois dc amanhaiHdro-avião do "Sndicado Condor",

para Santos, Patanaguá, S. Franciscodo Sul, Florianópolis, Rio Grande doSul cid., Pelotas e Porto AlegrèVre-cebendo impressos, cartas para o inte-rior da Republica, até . 18 horas de 35.

Avláf. da "C. G. A.", para .Sa/tos,Florianópolis, Rio Grande cid., Pelo-tas, Porto Alegre, Montevidéo e B.Aires, recebendo impressos, cartas parao interior da Republica, e "cartas paraexterior da Republica, até 18 hora»

SUMMARIOS DE AMANHANas diversas varas criminaes estão

marcados para «manhã rn^irniarlon '¦'«¦culpa dos seguintes rcos quo nellasestio sendo processados:

Na i": Norma Duarte e João Geral»dò Pinto; na 3': Manoel Ferreira¦• dosSantos, Francisco Rocha e Victor doEspirito Santo; na **-. Cosrae, Jeremiasde Souza, Antenor Francisco da Silvae Sirenld José Martins; na 5*: Brau-lio Hilário da Silva, T_iemittocles Cor-deiro, Otto Marins, Mario ile Oliveira- F.nhvgenio da Silva Barros; na 7*:Manoel Jorge Sydra; .na 8": AntônioDeoleciano de Araujo Filho, Cândida deMendonça, Antônio Baptista dos San-tos e Hermenegildo José da Cruz.PHARMACIAS DE PLANTÃO

Estlo de plantão, hoje, as secuultespharmacias:

CANDELÁRIA — Rua do Carmon. 64 e rua t° de Marco ns. 14 è t6.

SACRAMENTO — Rua dos Andra-das n. 70, rua General Cantara nn-mero 207, rua dos Ourives n. 7, rua'ruguayana n. 35 e rua GonçalvesDias n. 51.'

S. JOSE" — Rua da Carioca n. «trua da Quitanda n. 17.SANTO ANTÔNIO — Avenida

Mem dc Sá ns. 4s c 174. avenida Go-mes Freire nt. 63 e 103, rua do Ria-•>'uclo n. 101-A crua Visconde do RioBranco n. 40.

SANÍA THEREZA — Rua Anrean. 30, ladeira do Senado n. 5 c ruaArmirunte Alexandrino n. 98.

GLORIA — Rua Marquez deAbtantes n. 214, rua das Laranjeirasit. 131, rua do Cattete ns, _, 77, 345ei 34S e largo do Machado n. 13.

LAGOA — Ruá General Polydoroti.; 4, rua Voluntários da Pátria nu-mero 245. e rua S. Clemente n. |4..

GÁVEA — Rua Voluntários da Pi-tria n. 351 o rua, Joaquim Botânicon. 414 e 974.

COPACABANA — Rua SalvadorCorrêa n. 46, rua Copacabana n. 589.rüa Francisco Octaviano h. 33 c ruaTeixeira de Mello n. as.'

SANT'ANNA - Rua Frei Canecan 53. rua Senador Euzebio ns. 133 r338 e rua Visconde de Itauna un-meros 113 e 465.

GAMBOA — Rua Nátuco de Frei-tas n. 182, rua Santo Christã 11. 343,rua da Harmonia n. 83 e rui' SenadorPompeu n. 301.

ESPIRITO SANTO — Rua de Ca-tumby n. 86, rua Estacio, de Si n. 8.e rua Aristides Lobo, n. 320.

S. CHRISTOVÃO — Rua dc SãoChrlítovão tt. 53t, rna Figueira deMello n. »3, rua Beila de S. Joãon. ij, praia do Retiro Saudoso n. 39e ma S. Luiz Gonzaga n. 81.

ENGENHO VELHO — Rua de SãoChristovão n. 383, rua General Cana-barro n. 385, rua do Mattoso n. 1-47 1rtta Haddock Lobo n. 451. , :

ANDARAHY — Rua Hi-odoro daSilva n. 433, avenida 28 de Setembron. 439, rua S. Francisco Xavier au-mero 420, rua Pereira Nunes n. 183rua José Vicente n. 32 c rua Barãode Mesnuita n. 758.

TIJUCA — Alto da B6a Vista nu-mero 105, rua Conde de Bomfim nu-meros 240 e 832, rua General Roccan. t e rua S. Francisco Xavier n. 3.

ENGENHO NOVO — Rua 24 deMaio n. 435, rua D. Anna Nery nu-mero» 371 e 588, rua S. Francisco Xa-vier n, 6ís e rua-Viuva Cláudio tiu-mero ?2T-A.

MEYER — Rua Archias Cordeirrns.- 212 e 444. rua Barão do Bom Re-tiro n. 106, avenida Subutfeana nu-mero 1.315 e rua Lias de Vaecimcclloi

'INHAÚMA - Rua José,..!(* Rei-

n. 183, rua Engenho de Dentro nu-meros .26 t 337, rua Ellas da SUvan. 287-A, rua Clarimundo de Melle11. 7. rtta Álvaro de Miranda n, 26,avenida Suburbana ns. 2.551 1» 3*nS4*-ua r.oaz n. '420 e rua dot Cardososn. 292.

IRAJA* — Avenida Nova York nu-mero 14 (Bomsuccesso), rua Uranos•». 12 (Ramosl, tua Senador AnionioCarlos n. ,155 (Olaria), rua Venina nu*mero 4 (Penlia). e rua Portlnho nu-mero 33 fPenlia-CircuIar).

JACAREPAGUA- — Rua CândidoBenioio ns. ,'<i8 c 1.222.

. MADUREIRA •— Pharmacia Hunta-nitaria, sita á rua Domingos Lopes du*mero 266.

REALENGO — Estrada Santa Cruzn. fí6-B, rua Coronel Taraarindo nu-mero 596, rua João Vicente n. 919e EMrada Etwenho Novo n. 21.

CAMPO GRANDE — Rua CoronelAgostinho n. 23 e praça Tres de Maion. 13. , ,

"

IDeppis do tudp quanto acabou

de ser auo uos dois resumos an.eriores, é fácil perceber-se qu^* organização de uma nação moJerna torna-se impossivel, desd»quo se a pretenda fazer sem-iiiençap ap conjunto de inteieodes moraes, intelieetnu.es o mate«mes das demais nações' do mundo, agindo como sè esias ná..existissem. Sendo uma sô a hu-manidade, ê claro que o problem..Joclal a ser resclvido é um sovarie embora a marcha peculiaia cada pátria, durante a trans.çao inicial. E', por Issp, como diiJablamento Augusto Comte, nciomp 1 da sua "Política Fositi-va", á paginas 181-183, segunderefere Luiz Lagarrlgue em sui."Política: Internationale", que"emquanto falar-se de educaçãcnacional, submettida aos gover-nos politicos, será impuasiveiobter a harmonia entre os po-vos. O poder temporal deve re-nunclar a toda pretenção educa-•uva e conceder a mais ampialiberdade de, instrucção e de pro-fissões. A verdadeira educaçãodesse ser social, ppr conseguinte,deve ilcar livro de toda oppres-são da parte dos governos poli-ticos, encarregados de a protegermaterialmente, de accordo com osconselhos da ppinião publica."Sem Imitar as instituições politi-cas que se têm feito ir surgtodo empyrlcamente no oceidente.o Brasil deve enveredar pela novasendo que o sã politica, institui-da pelo genlo de Augusto Comte,lhe offerece, porque só assimcorresponderá á singularidade doseu caso geographico o ethnico,estimulando ainda a acção dospqllticos estrangeiros.

A' vista disso, a mistura queos metaphysicos fazem de ensinoprimário, profissional' secundárioè superior, é mais prejudicial doque absurdo, por ser Impossível.Essa mistura desvendo naquellesque ainda teimam em a adoptar,depois dos trabalhos de AugustoComte. a existência de preconceitos virtuaes, regallstas-escravo-cratas ou theologicos-metaphysi-cos, porque pretendem systema-tizar a conservação de castas,como se a sociedade estivesseainda no regimen das theocraciasremotas. E', assim, que o ensinoprimário e profissional (multobonito para encobrir as .artes eos officios), destina-se ao' ope.rarlatla, ao passo que os ensinossecundário-e superior attendemaos preconceitos do doutorando.Com semelhante systematlzaçãoretrograda, concorrer-se-la paraImpedir o6 surto do fraternidadenacional, elemento do unlveísal.O poder temporal, não tendo cem-petencla .thecri-O, sõ poderácuidar do ensino primário e, pro-vlsorlamente, do geral positivo,emquanto não surgir o sacerdóciocorrespondente á sociedade mo-dorna. Durante o ensino gera!positivo, os rapazes aprenderiamum officio manual, porque só sinstrucção theorlça que lhes Iriasendo ministrada peles theorlstas,scientistas e philosophos, poderiaIr revelando o gráp da sua ça-pacldado Intellectual. .Ccmo sverdadeira' instrucção-' fãz surgiras dignas desegualdades, a suaacquisiçãp systematica cem aaprendlzagerri de um officio, ln-dicaria se o alumno que a houvesse recebido poderia ser umtheoricp ou um pratico.

No prlmelrp caso, o dito alu-nino teria à liberdade de se espe-clallzar, á sua custo, naqutllo quepreferisse, o, no segundo caso,seguiria' uma profissão . pratica,oomo operário o\i, especialista dtumo das Innumeras . actlvldádetmanuaes modernas. Cpm seme-lhonte methodc, a gorarchia ln.tel-léctuol dos estudantes resultariada sua capacidade própria, des-envplvendo a veneração dos ope-rarios pelos theorlstas, pòrcaussdo reconhecimento espontâneo <fundado dà superioridade mentaldestes. Coihblnando-se esse me*thodo de Instrucção popular cemo respeito á liberdade -e reunião,de exposição o mesmo de dts-cussão, estariam lançadas as ba-ses para o surto de umo opiniãopublica, esclarecida o conscientesem a qual torna-se impossívelnualquer organização - social mo-derna verdadeira. Diz Pierre Laf-fltte, no tomo 1 do'sua obra —«Les Grande Types de 1'HumanI-té" —, é. pagina .90, que "a prl-»meira condição que deve pre-encher' um homem, de Estadoque aspira dirigir os negócios dcmundo, não ó somente estaremancipado â maneira do voltai-riano, qúe- se limita o não crerem Deus, mas estar ainda muni-do de uma doutrina systematicaquo lhe permitte, apreciar justa-mente todos os svstemas, o todasa» religiões." Uma orgímizaçãrsocM não visa apenas ganhar,eleições, mas tem por flmorleníter as massas sociaes dè mode-me ellas pensem e ajamharmo-ntc8*"»ente. t*ndn a nrerüvupacãrde náo praticarem aquillo que¦:ensllr«V'",, antes

A supradlta doutrina systema-tico J p positivismo, ppr ser pre--'«•«'•mente «cientifica. 1», assim, fsenha moderna ê seguir,- sincera-mente, as Indicações formulada?nor Augusto Çomte, por seremaffectlva*. verdadeiras e Uteis»visto haverem procedido do es-tudo scientifico da evolução hii:mana. O Brasil, mais do quraualque/ outra pátria, está. nó.»™«*^ do tt° {irlprttnr' *>¦»«• èss"fôrma, porque possue todas as*'"'W.lldad»'» nffeotlvoq o as condi-ções materiaes Indispensáveis ãnratlcá systeriatÍ!_a.1do program-ma positivo. Vor eRRo mptlvp, onp-der temnf»r»l brasileiro'6 aauel-le que encontra a situação mais<"ncll nara á sua presidência dc-«volucfin pmnrla á nntria, desdeque tenha firmeza bastante paranão ceder a lnjuncções estranhaseivadas de empyrlsmo metaphysl-co. Como a sciencia positiva dis-nensa a protecção material parevencer em teda a linha, o podertemporal no Brasil fica natural-.mente sobrancelro a todas ás uto-íplas da democracia, dentre, asouaes a mais momimtpsa 6 o"(Wi rn II TH' <(7*10,

E seguindo 10 programma ppsiti-vo, traçado sclentlflcamente pirAugusto Comte, o poder .tempo-rol brasileiro não poderá* toner

ccmmunismo, porque p regimenoosltlvp attende melher as recla-mações proletárias justas dc quepretende fazer a dito- utopia. E-«cresce, ainda, que esta preço-nlza a violência para a con-,.ecução das suas aspirações, acoafSP que e jwsitivlsmp, apertei-coando o prpgramma social com-munlsta, resolve pacifico o evelu-tlvamente todos os problemas que

elle se referem. E'. claro que•tão necessárias algumas altera-toes essenciaes nas leis actuaes.oara que o evolução natural ãesociedade brasileira não selít en--ornecida nor uma legislação de-"eltuosa, jâ reprovada pela exoe-riencia, além da ser anachronica-egalisto, escravocrata e" meta-ihvslco. Só podendo ser livre p••egtmen positivo, e Indlspensave',que o poder temporal brasileirose nãp assuste com o rumpr queis llherdades de reunião, de ex*noslçãp e de discussão produzi--em. norque sõ a troca sinoêrede Idéas entre os nroselvtes da-dlvtnws escolas poderá fr fázen•io sobresair aquella escola, giifmelhor attender ás necessidade.'«ociaefl.

A falta de swrantia ás llberdades de reunião e de eXTioilcfl»-determina p surtp d»i. sociedade'«ec-étns. cpriin piicccdoi, no mn«rdo romano, durante a orooacan-

Almirante Américo Silvad<•da do ctttholicismo, ó tia Kussl»-¦zorista, no mundo moderno mo.juzinuo p níilismo, a principio 0.lepols, favorecendo ao surto'dojommunlsmo. As liberdades da-euniao e de exposição, completaiias no mundo moderno pen u«.erdade de -iiscussão, poraue aMciedade jã attingiu a unia óh£¦te scienüíico-industfial, corte»,pondem o verdadeiras válvulas daic-guronça social, análogas Ab .m"pregadas nas caldeiras u vanorpara se evitarem as explosõesDevendo ser de natureza natalnal a acçao do podei- temporalo seu exercicio benéfico e sinetüro, favorecendo á vida das mas.sos sociaes, só pôde determinaro surto de uma grata veneraçãodestas para aquelle. e, de modoalgum, gerar rebeldias de nual.quer espécie. Está bem visto ou»a actividade do poder temporalcareca de ser auxiliada pelas qua-•ro prp videncias sociaes, representadas, respectivamente, pela mu.lher. pelos thoorlsUus, pelo patrl-ciado e pelo proletariado. Impe.dindo o surto de resistências pa3.alvos, ás vezes invencíveis

Segundo o methodo corthezlajifcquo manda imitar-se o que os ou.tros fazem, quando se ignora oassumpto, mas se agir por suaprópria conto, quando se o conhe.-:e, o poder temporal no Brasi!que dispõe do programma posttl-vo capaz de resolver o problemahumano, não tem que imitar arotina alienígena, mas seguir csditames daquelle". . propi-anima,identifico e salutar, por ser ver-dadelro. E\ por isso, que se sa-bendo que os tres poderes poli.ticos, sistematizados pos Montes-luieu, como sendo o executivo, olegislativo e o judiciário, devemagir com Independência, respei-tando os leis naturaes, urge que•» garanta praticamente essa ln-dependendo, tirando partido da3Xperienelo adquirida em mais decem annos de autonomia política,dos quaes quasi quarenta sob umregimen; que deveria ter sido orepublicano. Conter os excessosde poder do executivo, impedir a'ndifferença do legislativo « fr-rantir a autonomia do judiciário,Iorque ó vulgo dos homens stnãp compõe de santos ou herdes,ê dever obrigado de uma orga-nlzaçSo política, sadio e progres-3ÍRta;

O excesso de, poder do executl-yo é cntldp por melo da crea-ção dé uma commis ,ão admiti!»-trativo, presidida pelo presidenteda Republica e tendo para mem-bros ps Quatro ministros, que Stoo do Interior, das Finanças,-doExterior e" da Defesa Nacional.O presidente será eleito por qua-tro annos e os «ministros por oito,por meio de uma eleição directasó nos capitães dos Estados, sen-do renovada a metade dos ml-nistros por oceasião da eleiçãopresidencial, não sendo admlttldão reeleição. Tánte a edade do pri-sidente quanto as dos ministros""-ão de, mais de 42 aiinos. Osministros do Interier o do Èxle-'ler, seriam escolhidos dentre osiçientistas. os juristas o oa pro«letarloí. O ministro das Flnan«¦"'a 8 ¦'¦.seria escolhido dentre 03 ln-dustrlaes, commerciantes e ban--luelros.''O ministro da DefesaNacional serio um general dímor ou dè terra, do actlva 011refonriado, que hPuvesse sido ge-rierál..ná actlva,.,çu üm civil,'ei-peciallzado\ em ássumptps rnllltá-

.res por háVer publicado trahalWstechnicos' relativos Aquelles iin»sumptos. Esse arranjo garantiriax combinação da continuidade deicção com a variedade dos fun-.cionarios. Se no regimen mo-narchlcp. constitucional, o tel 'reinava mas não governava, noregimen republicano genuíno opresidente , governa mas nâoKÍ7iiinlsfríi, pelo que o intervalloie quatro annos é mais que suf-üciento para se fazer multo bemou multo mal, conformo a capa-.Idade do agente. Temes a cx-..erlenclo em nossa terra, queprova comp em tres annos s»pôde fazer um mal immenso &pátria c, talvez por isso, é quená 1 Síilssà ó período presidencialé de um só annò o essa Repu-ollca 6 um dos paizes mais bemadministrados do mundo, porquoo seu presidente fiscaliza coni.mparclãllãade o cumprimentodas leis em vigor.

Para administrar realmente, opresidente teria que ser perpetuoo, assim, desappureceria a varie-dade peculiar ao regimen repu-blicano, durante a transição, comogarantia actual da liberdade, de-vido 6, grande variedade de opi-nlões. Cada ministério'teria lan-tos 'secretarias

de Estado quan-ias fossem necessárias á boaadministração. O papel do cada.ministro serio o de coordenadordo. acção das secretarias do Es-todo, tornando-a slnergica, comoconvém ás necessidades publicas.,Ob secretários de Eslado seriamhôscolhldos dentro os directoreside secção, dos ministérios respe-otivos, sondo que os do Ministe-rio do Defesa Nacional seriamofficiaes generaes do terra par»a defesa terrestre, do mar paraa defesa naval o de terra ou domar para a defesa aérea, sendotodos dó actlva. O Ministério doInterior teria as seguintes secre-tarlas de Estado: Agricultura,Instrucção, Hygiene, Policia, via-

ão e TrabalhP. O Ministério da»Finanças teria as seguintes ?e-cretarlas de EstadP: Manufactu-ra, Receita, Despeso e Obras. OMinlsterie dp Exterior teria asseguintes secretarias de Estado:Commercio, Diplomacia, lmmigr»-lão o Communicações. O Mlnls-terio da Defesa Nacional teria asseguintes secretarias de Estado:Defesa terrestre, Defesa naval oDefesa aérea.

Tanto ps ministros quanto o*»soretarlos de Estado, nomeado»por aquelles com a saneçao d»presidente, Berlam responsáveispelos actos corresppndentes a euaasphera de acção. ,

A lndifferença do poder leg»-'ativo «seria, impedida pela cr«a-ç«ãn dé uma só Câmara com °nome de Senado Federal, tendoa, representaçãe de seis membro»•jor Estadp íederade, eleitos pofoito annps cem a renovação qua-trierinal da metade, sem reelelça".oor eleição feito,só nas capita»dos Estados supraditos. Os s^smembros, representantes de ca<» .Estado, corresponderiam á Indus-tria (agricultura ou manufactu-ra), ao commercio (commercio Pu,.anco), á sciencia â Jurispruaen-

cia, aos militares e ao proletar»-do, devendo todos terem mais a»quarenta e dois annos do edad»."loindiT-ndo a elolcão do novopresidente com a da metade «o.nlnisterlo e dos senadores, esta-va evitado a.puüsibllldiulu u0 '"juneções do executivo nos reconhecimentes. cemp se tem venncadP nps últimos quarenta annos»Os senadores perceberiam u™Jajuda de custo e uma quota P-a™representação, pagas pelos bs»dos oue representassem, P°rl«":a União Só custearia as dopesa»com o secretaria do Senado rc-

A autonomia do poder judicia-'io seria garantida pela elelçtt-.om uma maioria de 314 dos mi_.nistros do Supremo Tribunal i-- \dera! para escolher juizes a, ai-oito. com mais de vinte e cin-o snnns de mnar'strnttira e m«»de quarenta e dois annos de eas-le, afim de preencherem as «¦raa que se fossem abrindo.»,iito Supremo Tribunal,tombem elegeria os juizes de **

CContinúa na 8' pugin»)

._!_.. fi- ... .¦¦...'¦'. -*-' ....... Jm- --.fi.fi.

COPITEIO DA MANTTA"— Domingo. 24 de Junho de 1928

-';¦'' 'll.''--"

3

1AIS DESFALQUES!Centenas de contos de réis desviados criminosamente

dos cofres da Recebedoria do Districto Federal

¦

— OOOOOOQO-

0_ doí- aceusados foram piemos, sendo um dellessobrinho de Bernardes o o outro irmãodo general Stonta Cruz!

XJGOOQOOO-

¦ o tempo, mais depressa do queso esperava, vue sé encarregan-do de pôr »¦ nü- os £rut0f!,da p?"dridao bernardesca, que duranteniiatro longos annos contaminou?odos os ramos da administra-.r publica. 0 sitio protegia

tudo- desdo a desmodida tru-arteiicla que chegou n attingircreanças, tillias de-brasileiros dl-ínos ate á acção desassombrada__

' faicuirueiros, que deviam

•___ náquelle perlqdò tristementesombrio do regimen, os.melhores, niais dedicados espiões do ho-mem pernicioso que ainda ago-Z passeia, pela Europa vencendo„ nortentuso subsidio "de senador.guecedera-se os desfalques. Hon-__?"èra o clamorost) escândaloda Caixa de Amortização, aguçana sua phase'judiciaria, que hade ser muito embaraçada emconseqüência das gatfes do mal-torrado procurador . criminal re-centemente exonerado; hoje, ain-da não refeita dã impressão .cau-nada por aquella esoroquerte aopinião publica é de novo sobre-ealtada com a descoberta de maisum crime praticado contra otrario nacional. Náquelle, os au-lores são indivíduos protegidostor Bernardes; neste o falcatruei-m é um parente desse, mesmoBernardes, por; elle eollocado'. emloear que requer serventuáriode comprovada probidade. Como1 vê a rapacidade bernardesca,aelndó na sombra, nãò tevemeias medidas. Onde quer quehouvesse o necessário Jpara trans-formai- pobretCes em nouueoti-ítelies, o polvo estendeu- os seus-tentáculos com a mesma displi-cencia com que se .atirava ásmasmorras immundas de ScarplaMarron todo aquelle . que ftosdominadores parecesse um, emba-raco aos seus desmandos. Me-lhor poróm que os commenta-rios pintam easa podridão os'actos quo della vão emergindo.Vamos, pois, ao caso da ..Rece-hcdorla Federal. ,

A NOTA SENSACIONALDO DIA

¦>«

Foram requisitados ainda osescrlpt-rarlr.s Oscar Fagundes,ila Estatística Commercial, e Syl-vló de Oliveira, da Directoria deContabilidade, afim de auxilia-rem a contagem .de, moeda naCaixa de Estabilização.

Jã terminaram os balanços nas1* e 2* Pagadoria do Thesouro,tendo, sido encontradas em per-feita ordem.a substituição de varios

.¦¦?• jfunçcionarios ,;~Logo apôs' a verificação do des-

falque, .foram afastados de j.suasfuneções os' seguintes fieis. que'lerviam com o thesoureiro 'Gra-ça: Arísteii Carneiro-Silva Ar»;menio Graça, Felippe Santa Cruz'do Abreu, Joaquim Vieira, dáSilva, Antônio Vicente "de Souza,Waldemiro. Bernardes, AntônioArnaldo de Oliveira Filho e Joséde,Castro Sttrllo?Filho. ¦...'.'...

Em substituição'' foram desi-gna'dos:.Euphanor Pires da. Cruz,Edgar de Oliveira, Castor Carnel-iò de • Freitas ,Gama,. Balthazarda Silveira e Garcia, Rosa... •

THESOUREIRO E FIEL NA'POLICIA ,".;.

Conforme ficou dito. acima, othesptyrolrò ' José Graça, parente"do

reprobo, e seu fiel Fèllppe:Santa Cni? de Abreu, irmão dogoneral; Santa Cruz; foram „leva-do«.J nara a Policia Central, sen-do ir-mediataménte conduzidos ..4* delegacia auxiliar e. dahi &secçãb de ' defraudóções, ondeAcatam incrimmiinicayeia, cpmdois agentes fl. vista.

Ambos mostravam-se-Indigna-dos.cbni ò procedimento dás Jau-tnrldades, retendo-os no.. fátidicijultimo andar dò edifício da ruadã Relação. ?

Aquillo ern. um nbiino Inn"""-flcavel! Como se prendia, assim,gente que mandou tanto nopaiz?— Não sou um criminoso! —ouvimos, espiando por uma fres-ta de porta, Gracinha exclamar.J.Ti -t " •' . . ¦ ¦

.O agente que o guardava, sor-riu..,.O CHEQUE NAO CHEGOU A

SER RASQADO .

Graeiitft- estava sendo vigiado,ã tarde, pelo agente Peixoto.Este, que não o perdia de vista,vlu-o, certa oceasião, tirar algu-ma coisa do bolso. Era um pa-pel que o infiel thesoureiro larasgar.. Não teve tempo, porem,porquo -o oollcial para elle ^.oor-rendo, arrebatou-lh* o das mãos.-

•Levado ò papel ft, autoridadesuperior, esla verificou que setratava de cheque contra q Ban-co

'dó "Brasil. Frá ri cheque doyqljor„'.aé' 300:000 ÍOOCi.'

Rasgado embora, em parte, naofòi. o j importante doewrçento detodo inutilizado. '

O INQUÉRITO POLICIAL

O chefe de policia ia distribuiro iiiouèrito áo dr. Esposei Cou-tinho? quo dirigiu e concluiu doisoutros Imprrtantes: o do furtodò dinheiro recolhido que se acha-va na Caixa de Amortização e odo desfalque no America Fabril.

Essa' autoridade, no entnnto.'pata .cheia Jde serviço eo senhorCorlolano de Goesf mandou .queo Inquérito fosse procedido peles1*> e 4* delegados auxiliares..

Ambos Iniciaram immediata-ciente, os «eus trabalhos, tendoslide qxpedldas ordens.no sentidoIp' 'serem cant.urádos todos nsfieis de José'Graça, o Gracinha.

• O inquérito proppgulrâ no-flf*-»orrer do dia de hoje, no mais-igoroso. sigillo. -

*_'.''*% 4° MTVW.IARESCONFERÉNCIAM

Cériia de meia-noite, o Io' J> °4» delegado auxiliares recolhe--am-se -ao gabinete .do ultimo,nnde conf»renoiarn.m snhre o des-fa.inúe ando por José _"ica.

Í>nnls disso ê que as duas au-?orM-vH» iam interrogar osaccÚRados.

O Io

A nota sensacional de hontein/ol a descoberta de um vultosodesfalque na Recebedoria doDlaTIclo Federal. Chegámos fthora dolorosa dos desvios de dl-nheiro publico! , ..

Os últimos acontecimentos- verlflcados na Caixa de Amortiza-cão levaram, por Isso, ao mjnis-tro da Fazenda, a convicção.daexistência de factos i não menos;fwandnlosos em outras .reparti-,cies fazendarlas. ' '

Dahi. / a sua providencia d»mnn.'1'r balancear, inesperada-Biente. as thesourarlas de todasas repartições de Fazenda destacapital. , _ '

As diversas commissões nomea-ias para esse fim entraram affunecionar desde ante-hontem ^)ieln rr.anhã. dandn assim, a notomnimelonnl de hontem.

CM DESFAlÜtíS- I>E CERCADK 500 CONTOS

A commissão encarregada dooalancn na thesouraria, da. ,Re-Ctjwdorla teve necessidade; desdelogo. de, communicar, ao 'ihlrilstroíaFíwemln ter encontrado.sériasirreKi'lnrldi'(1es' rin.s; <?Ivc,rsas- cal-xao daquella thesouraria.-. teu»'", commissão, composta do"mu! Ellas Souto e Othõh db Men-íoí.c», no verificar nu balanços,oescohilii a existência do um 'des-ffilnno rn Importância de ¦'•......451:400*530.

V. S. quer ganharUM ÓOMf O OE REIS ?

V".'..;";v, S. não tem algo de POETA?Procure nas Revistas Cariocas as condições doGRANDE CONCURSO do: sabonete 'fEUCÂLOL^ ouàs peça fios fabricantes Pàuíò Stern & Cia, Ribei-

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MELHORAMENTOS DA CIDADE¦j——*•—•"* *—j~

A aegão conjunta da Meitura e das em-presas e repartições; de serviços puMicos

a presidência dosr.- An-- geral que delia, fatalmente, te-

A PRISÃO DO THESOUREIRO

Intimado o thpspurnlrri resooh-mvil n en'wr com a Importânciadesviada, deixou da fàzel-o, .sen-do ImmoãiatainRnteJ- preio' porordem do ministro da F!l;'i?n,iflmio lovn" n piqn «o conhecimen**to dn chefe de policia.

Mais to'-.í" e*>se thesoureiro i-tlm 'Pv-íi. foi fnr<»rr\ manílodos.presos. :pn'rh. o Policia Central', j

ÒS COMIV^^^^I-T^ÍI.NATRE^CEBEDOIUA .

O coso, como éra,de, prever,causou grande rumor.

Üa commentarios fervilhavam8 o aspecto na Recebedoria eraexpressivo. Na secção de penas,uneuu, os ijuuihets, ao meio-diaainda se conservavam fechados ta grando massa da contribuintes14 se impacientava.. Haviam dei-lado de comparecer aos seuspostos quatro tiels, e essa au-sencia estava provocando . dcsal-rosoa Jcommentarios do publico,Na secqiio do si;. Bueno Bran-dão, faltaram, tambem os fieis dolü', do 13" e do 16o t/uichets.Outros fieis do . .varias; soeçõesegualmente deixaram de ¦ a!ppa-recer,

Commentava-se, então, quo osfunecionarios em. falta prççtira.'.vam, se apadrinhar com os. poli-

. ticos,' afim de não serem puni-dos. ..¦..- ¦-'¦''

NA RECEBEDORIA, A TARDE

Na lleccbedorla, proscgulaate_\ ultima hora o Inquérito admi-nlstrattve, parecendo ter sidoapurado pela commissão de ba-lanço que o desfalque foi verifi-cado nas rendas de 21 e 22 docorrente. T _' .

O director daquella repartiçãonomeou uma commissão presidi-ii pelo sr. Abreu Gomes paraproseguir no Inquérito adminis-tratlvo, Essa commissão ouviuhontem diversos fieis do thesou-rclro, .procurando saber a origemo o processo empregado para cdesfalque.

A thesouraria geral da. Recebe-floria ficou a cargo, provisória-mente do 2° escripturario Euge-nlo Neiva,

QUEM E' O THESOUREIRO..CULPADO

•0 thesoureiro culpado é o sr.losé Graça, mais conhecido, natoda de seus amigos, por Graci-*!ki. JLogo que entrou para nRecebedoria, tratou de ppr na"Ua velhos funecionarios, algunscontando mais de 20 annos dt"tírvlços na repartição,

Ha muito que a sua actuação'Inha despertando certas súspel-tas, mns nada ie ousava articularcontra elle, por so tratar de umParente de Bernardes, o calami-toso.FORAM ENCONTRADOS CHE-

QUES SUSPEITOS DEFALSIFICAÇÃO

No balanço procedido foramlambem encontrados cheques sus-Peitos de falsificação, sendo res-Ponsavel o eHÇ.;-ipturr.rlo Frnhels-j*» Mnrcira, encarregado dns fo-lsas da repartição. A Importan-cl» desses cheques attlnge a cer-ci do 22 contos.tô BAL<VNCOS NAS DEMAIS

REVÂKTICÕISS DEFAZENDA

Proseguem os balanços nas de-{JWs repartições fUzencVarlas.«Io director geral do Thesouro™*am requisitados mais quatro'uncclonarlos

da Casa da Moedagra auxiliarem a contagem do¦ÇUo na thesouraria do sello, na«-ebedoria--

, • T?'.'Y'',

^ob _ tonio Prado Junlor, prefeito des'tá."bapitãl| realizou-se? ;• hontem,fts'lÒ 1|2: horas;- no-Paço -Muni-cipal, á í-eunlão dos repíéséntan-çüo entre essas empresas - e "re-partições que têm serviços .il-blipos ligados

'aos; trabalhos denielhpramentos da cidade.

Essa reunião teve como boje-ctlvo fixar as medidas de cai-a-cter% pratico destinadas a esta-belecer uma perfeita .coordena-ção entre ésas empresas e repar-partições e'* o poder municipal,

Compareceram os. srs. dr. .Bel-ford Roxo, da Inspectoria Fede-ral de Águas e Esgotos; Fran-cisco Lessa e Dulcldlo Pereira,respectivamente, inspector e sub-Inspector úè Illuminação Publi-ca;- Mario- Bello e PintC- PessOa,directores da Repartição , Geraldos Telegraphòs; .capitão Fran-cisco Borges Fortes de Oliveira,representando o commandantedo Corpo de JBombeiros; Etlennede Groer e W. V. Palanchon,àrchitectos do serviço, do planodè remodelação da cidade, repre-sentando o sr. Alfred Agache,neste momento ausente do Bra-sil; G. I. Barnes Martin,, repre-sentante da Rio de Janeiro CityImprovements Co.; major JoséBentes Monteiro, representanteda Policia MUltar; C. A. Sylves-tú- o J. M. Béll, representandoa Rio- de Janeiro Tràmwáy, Ll-ght & Powér'Company' Limited,Rio Gaz Company e' Braelliàr.Telephone Co.; dr. 'Alfredo Du-arte Ribeiro? director geral diObras da Prefeitura e seu secretario dr.' Romeu Sá Freire. '

O prefeito,.- dando . conta dosfins para- os quaes ..havia sldcconvocada a reunião, explicouque;. a mesma tinha, por object'vo estabelecer um plano coordenador da acção da . Prefeituracom a dos repartições ali representadas.•

S. èx\ - citou os vários Inconvorilentes resultantes dessa faltade' unidade -de vistas,- cujo» principaes effeitos eram a morosida-de dos trabalhos ¦ e o seu m.aloicusto.

Estando" a vsua administraçãona phase inicial da? execução dor.eu programma, Julgava o momento opportuno para a remoção dós Inconvenientes até aquiverificados.-. ; 7

Manifestaram-se a respeito :daIniciativa do sr. Prado .Júnior,todos os representantes presen-tes os.quaes não .deixaram desalientara unanimemente, a im-portancia daquella reunião e osbenéficos resultados de interesse

rão de'!ser- colhidosDas varias idéas então aventa-

das, resultou "como orientação

be/lcá. qúe á Praffeltúra, d*oraavante, dará conhecimento âs re-partições ou empresas cujos ser-viços dizem respeito com asobras publicas do • Município, dosplanai parcellados de trabalhosque tenha dè' éffectuar. '..

Antes de sereija .esses traba-lhos : Iniciados,' .a Directoria deObras. tomará conhecimento detodos, as suggestões que foremapontadas a respeito.

Para esse fim, foi acceita,tambem, uma Idéa de grandeutilidade, qual a de se consti-tuir um departamento- na Prefei-tura, exclusivamente , idestlnadoao entendimento acima referido.

Com o intuito de tornar pra-ticá, .eSsa' acçãò. serão abolidos,táhto quanto . possivel, os .'pro'cessbs

'burocráticos Tou. quaes-quer outros Impecilhos que pos-ram

' oceasionar atrazo •• nas prp-

videnclas que • forem, assentadas.. Uma terceira idéa, tambem ge-

ralmente acceita, foi a das va-rias empresas e repartições, re-òresentadas na reunião, estabe-lecerem, entre si, um interenm-bio de.communicações, relativas aexecução dos serviços,a seu car-~o: Ficou estabelecido, ainda,.ue, 6. medida das necessidades.

novas''; reuniões desse gênero se-rão cpnvpçados.

Ò representante il?Corno deBombeiros, entre outras idéas,siiggèri- tambem a da canaliza-pAò' '.pata aproveitamento - daságuas ue'nossa' bàhla, pa.ra' oserviço de extineção-de incêndio,conio úm dos'elementos do oco-nomia da agua potável." Ap6s estas pondemçõe» a. .sug-•gestões,"o prefeito declarou aos.presentes que a . Prefeitura lo-mava.o compromisso, d*ora emdeante, de ¦ communicar a cada'uma das"repartições- ou empre-sas o plano de obras e melhora-mèntbs que tém em vista e tam-bem de acceitar o.s alvitres emfavor

'da? realização, e execuçãodos trabalhos' em acção, conjun-:cta para os melhoramentos dacidade. ; ¦ __.:'

A reunião terminou por voltade melb'dla, tendo o prefeitoagradecido aos presentes -a • boavontade com que . accudlram aoseu appello e salientando que acidade muito haveria de benefi-!ciárcom'o esforço" conjugado naexecução doB importantes servi-ços públicos do 'que, estavam en-

¦i rtnrlóH i\s empresas e repar-tlções qué' compareceram ào séu

Segundo as ultimas informa-ções que nos foram prestadaspola Inspectoria dos Serviços deProphyVixia da Saude Publica,achavam-se recolhidos ao Isola-monto de São Sebastião 20 doen-tes, sendo 6 do casos confirma- ,dos e 14 em observação. Não ha-via notificação de óbito.

OS TURISTAS AFFLUEM AOftlO, APEZAR DAS NOTI

CIAS IMPATRIOTICAS

E' bastante consolador ver queno estrangeiro existe íi mais ab-soluta confiança na efficacia dasmedidas de prophylaxia' tomadaspelo nosso Departamento da S(iu:de Publica.. Para confirmaçãodeste asserto, basta' registrar queo "Cap-Arcona", chegado das re-publicas pUtinas, velu cheio depassageiros para o nosso porto,enchendo o Palace Hotel, Gloriae Copacabana, cpmo aliás sempreacontece nesta¦¦'- época ! db (inno,quando' os argentinos- e uru-guayos fogem do rigor dq frio.

CM ISOLAMENTO NA ASSIS-TENCU MUNICIPAL

Conforme jâ noticiámos, fOrasolicitado pela. .Assistência Mu-nicipal áSaudè Publica um tam-bor de isolamento, que jft se ftchainstallaflo no Hospital de Prom-pto Soecorro. - E' essa apenasuma medida preventiva daquellainstituição para

' a"• possibilidadede appareclmento, no seu postocentral, de doentes, suspeitos defebre amarella. -

UM CASO SUSPEITO CON-FIRMADO .:?

Fbi confirmado máls um caso,hontem. E' o do enfermo reco-lhldò, em 18 do corrente, damaItaplrti n. 173, casa .7, pa,r<\ o pa- ivilhão Affonso Pènna.

CLAVTONAGEN| ExpüRGos.

Esses Serviços., estavam sendofeitos, hontem, nas ruas Concei-ção ns; 10 e'12, Lavradio n. 148,Arcos ns. 6 a 12, Ladeira da Ma-dre de Deus ns. 8 a 12, e Beccodas Escadinhas ns. 00 a 70; e ascláytonagens nas ruas íl de Fe-veíelro, Inhangá e Hilário Go-mes, em Copacabana, e ruas dusArcoa e Conceição, no centro.

DIVULGAÇÃO-DE INFORMA-'ÇOES OFFICIAES

Communicam-nos dá directoriado Touring Club do Brasil:'A Dlreètorla do Touring Clubdo Brasil, desejando .tr.inquillizara opinião publica, no tocante âspublicações referentes ft febreamarella? procurou o Departa.mento- Nacional de Saude Pu-blica, obtendo, de fonte a maisautorizada,, preciosas informa-

!'Decorridas tres semanas, de-pois do primeiro caso conhecidode febre amarella no Rio de Ja-neiro, foram verificados .36 ca-sos, respectivamente distribuídosnos tres cyclos de sete dias:

1* semana — Seis casos.2' semana — Dezeseis casos.3" semana — Quatorze casos.O Hospital de isolamento jâ

deu alto, a quatorze doentes, con-tlnuadoTolto em tratamento.

- Pclos-.dados. acima .jvê.se quenão ha .^progressão no surto ama-rllliço, resultando favoráveis asprevisões epldemlologlcas.

Não "ha duvida, pois, que asmedidas sanitárias vão, trium-phando contra, a.doença,, a.bemdizer contida. no -foco . principalonde se manifestou, num dosquarteirões da zona norte' da cl-dade, habitado por densa popu-lação. proletária, na sua quasi,to-taildade não immune.

Na parte central da cidade eno bairro mais próximo do cen-trò foram verificados alguns ca-sos, ém regra filiados ao focoprincipal. . ,¦

As providencias de prbphyla.xla! ággresslva desdobram-se emextensão e Intensidade, acaute^lando a cidade contra., a, irra»dlaçâo do mal. O isolamento hoa.pitatot* ou domiciliaria 6 feito òmols precocemente possível pa-ra evitar a propagação; o ea-purgo, se. faz rigoroso nas:casasde onde saem doentes e nai con-vizinhas; a polida de focos jâ seestende a toda a área urbana, lin-pedindo a proliferação do mos-quito transmissor nas suas pna-ses de evolução, antes de chegarao estado adulto.

Além destas medidas as auto-rldadesi sanitárias exercem se-vera vigilância diária em cercade cento Je duas mil, pessoas, uti-ilzanao os serviços de 80 médicos,39 acadêmicos o 33' éhfernjeirasda Saúde Publica.

Mais de 1.500 homens sao em-pregados diariamente nos servi-ços dé-prophylaxia.

As -autoridades sanitárias con-tini dèbellár o surto em qurtoprazo?, tendo o governo fornecidoos mais amplos recursos em pes-soai e material."

A*, vista dessa declaração offi-etfcí, a Directoria do TouringClub do- Brasil tem a satisfaçãode .trahsmíttir a todos osf brasi-leiros; e estrangeiros as boas pa-lavras do! Departamento Nacio-nai. do Saude Publica, que visamnãb interromper as correntes tu-rlstlcas par.i esta capital. :

Nesse, Sentido jâ se communi-cou! com. os demais TouripgsClubs' do mundo."

0 QÜE E' 0 "QUARTO*DE HORA DA DE-FESA SANITÁRIA"

"A convenção de uma hora certa, em dia•• determinado, tem para nos a vanta-gem de regularizar a acção conjugadadas mães de família no lar fluminense

, — diz-nos o dr. Alcides Lintz,

Deante do franco suecesso ve-rlficado bontem na? vizinha cidadede Nictheroy, còm a adopção do"quarto de hora da defesa Kanlta-ria", Instituído pelo dr; AlcidesLintz, director du Saude PublicatllimlnenSe, e qüe mereceu a so-lidarledade unãlilme das Benhorasdonas de casa, resolvemos oú'•'Iro distineto hyglenlsta sobro ,omonentoso assumptb.

Gentilmente recebidos por s. s.communicâmos o nossb desejo doreproduzir nos columnas do "Cor-

Dr. Alcides Lintz, director doSaude Publica do Estado

. do Rio

reio da Manhã", alguns concei-'.'. nobr» a tirovidnnisia phophv-latica, para a-qual s. s. conse^guliu captui-J u • vaiiosa' sympathiaio elemento feminino.

Disse-nos o dr. Lintz:"Ainda hontem, á noite, tive a

maravilhosa ¦ opportunidade dealgo falar ao paiz inteiro, irra-dlando uma ligeira palestra dojlvdío.áB. Radio Sociedade.

E, no propósito de conciliar osImperiosos -interesses dos multi-pios serviços sob a minha dire-cção, com o desejo Ue niede.vcbrlgar de um. compromisso rs-«úmido com-o Seu Jornal, que temsido um optimo elemento presji-gladpr da nossa modesta acçno,nn phase critica que atravessa-mos, solicito a. sua permissãopara recordar as consideraçõesque Irradiei, e que se resumem,mais ou menos, no seguinte:

"O quarto de hora da defesasanitária" consiste èm methodizar [o serviço das donas de. casa nocombate ao mosquito transmi-sor da febre amarella.- Põde-se : Imaginar do alcancedessa medida bo considerarmosqué o stegomya, sendo um,mosquito essencialmente doméstico fvivendo de preferencia dentro dahabitação — como affirma o pro-fessor Miguel Couto, "a tarefa de^xtermlnal-os cabe bem a tnãoBfemininas".

Nesse intuito, visando o auxilioIndividual para os trabalhos deprophylaxia, ora em realização nacidade de Nictheroy, confecclo-nftmos um decalogo, que reúne-egras praticas de luta ao mos-quito, ao alcance de nossas no-vas cotoiboradorns.

A convenção de uma hora cer-ta, em dia determinado, tem parunós a vantagem de regularizar naoção conjugada das mães defamília no lar fluminense.

A evolução do stegomya, comoaccentúa ò professor ClementlncFraga, noa recentes prospjctoFdistrlbutdos pelo DepartamentoNacional de Saude Publica, é dccerca de nove dias. Sentir-se-fio valor dessas medidas realiza-das aos sabbados, entre 9 horas e9,10 minutos, apôs algumas sema-nas de Jadopçâo dos conselhos eon-tidos nb decalogo seguinte:

1« _ • Notificarei immediata-mente ft Saude Publica todos oscasos de vômitos pretos e leteriíiaquo chegarem ao meu conheci-mento. . ,. ,

. 2o -- Facilitarei as visitas do-mlclllarlas que se fizerem ne-cessarias.

3» _ Mandarei lavar, soma-nalmente, as caixas de agua quenão estiverem calafetadas.

4« __ Cortarei os tinhorõe.t eoutras plantas que possam guar-dor agua clara e limpa.

Y — Mandarei removei todosos]vidros e latas que possam per-n.ittlr o desenvolvimento dd larias no seu interior.

5» _: jprovldertciarei para quenomeu jardim è horta haja nescoamento necessário das nguns

70 __ Tratarei semanalmente,pela creolina, os rolos-e boelrosda minha habitação.

h° — Mandarei lavar as jarrasír.oringues, potes, talhas, pelomenos unia vez p.>r semana •

9» — Destruirei os mosquito?na sua phase alada pelas f utntga-ções hoje empresadas. .

10» — Procurarei dif fundir en-tre as pessoas de minha amizadea noção de que a'luta ao mosqtíitò transmissor da febre amarella ê um problema doméstico.

E estava '.concluída' a rapinaentrevista que nos. foi concedidar.elo director da Saude Publica tioEstudo do Rio dè Janeiro. .

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• Foram condemnadosO Juiz da 3* vara criminal

condemnou a um mez de prisãoJoão BapUçta e Luiz Gomes daSit-a. aceusados de se teram exa-

pehhado em luta corporal comos policiaes que lhes deram or-dem de prisão.

*—T**<* **

Uma bala foi attingiro braço da velhinha

Foi hontem, á noite, esta oceor-rencia. 'A sra. Maria Dias daConceição, de 71 annoB de edade,achava-se na área do pavimentoterreo de sua residência, â ruaLuiz de Camões n" 70, quando ou-viu ,os estampidos de um tir e,ao mesmo tempo sentla-se ferida-10 braço esquerdo.

Um malvado qualquer, pela cia-raboia do sabrado, lhe desfecha-ra aquelle tiro.

A senhora Maria da Concei-ção foi soccorrlda pela Assisten-cia Municipal, voltando, depois,oara a residência.

OS SERVIÇOS DA POLICIADE F6C0S E A VIGILAN-

CIA MEDICA ;,

Essa parte dos serviços prophy-lactlcos contra a febre amarellacontinua seiido feita, intensamen-te, nas 23 zonas em que ficoudividida'a cidade. A remoção dedoentes ou. 9 isolamento dpm,icl-liar continuam a ser feitos sem-.pre que se dé o appareclmentodè doentes • suspeitos; '• -

TEVE ALTA DÒ HOSPITALS. SEBASTIÃO 1.

Acha-se já-em sua residência,pois que teve alta do Hospital deSão Sebastião, o sr. José Nunes,morador â rua da-America nu-mero 249, ó qual, conforme foinoticiado, fOra Internado naquel-le hosplfal, por ter sido o seuciso dado por suspeito de febreamarella, o que não se conflr-mou.A RUA BELLA DE S. JOÃO

RECLAMACONTRA OS MOSQUITOS

Os moradores dá rua Bella deSão João pedem uma providenciacontra o facto de existirem emvarios trechos daquella via pu-blica águas estagnadas, que ser-vom para vivelro.de mosquitos,

A ASSOCIAÇÃO BRASHEIRADE PHARMACEUTICOS

TEVE UMA INICIATIVAPRATICA

E' de toda a opportunidade evirá prestar' os maiores serviçosâ conectividade a resolução to-mada pela Associação Brasileirade Pharmaceutiços, quo dispensacommentarios o. será bem com-prehendlda jpela leitura dos se-guintes avisos, cuja divulgaçãon, referida associação nos solicita:

lhor e mais . geral for a contrl-buiçâo dè todos os .'cidadãos, emauxilio do Departamento Nacio-ral de-Saude Publica; T

Considerando, tambem,_ que ,aclasse pharmaceutlca não pídeficar indlfferente a tal emergen-cia, a Associação Brasileira dePharmíiceuticòs dirige este ap-pello a todas as.pharmácias páraque contribuam com a divulga-ção de conselhos uteis aos seusclientes e b fornecimento dé pa-pels apropriados para que ellescalafetem os seus depósitosdágua.

Esses papeis, já. cortados eprompto» para-o emprego ¦ foram,por Iniciativa desta- Associação,postos á sua disposição pelo De-rartamento "Nacional de ^SaudePublica,- ná quantidade que fõrnecessária. Na'Secretaria da As-sociaçâo Brasileira dè Pharma-ceutlcos, sita á rua! São José. nu-mero 33,'1° adar. de 1 ás 4 horasda tarde, a partir 'do proJdmo dia25.' permanecerá um funecionarioespecialmente dedicado â entregadas tiras dé rapei aos portadoresdas pharmácias.

Caso a pharmacia julgue maiscommodo, poderá telephonar pa-ra a droparla em que se abastecepara que ella mande buscar astiras- e as remetta juntamenteeom as suas encommendas.

Como os guardas do Departa-mérito Nacional de'Saude Publi-na! já calafetrtrnm os depósitosdágua das zonas centraes da ci-dade? esta distribuição' pelaspharmácias • será feita especial-¦mente fts situadas nos • arrabal-dés é subúrbios a partir da Pi-á--a Saens Pena, Andarahy, Enge-nho Novo. subúrbios' da JLeopol-dlna^ e Gavéá.

AO POVO

Ó serviço necessário pára .quese não estendam.òs focos dé fe-bre amarella, será, a eliminaçãodos depósitos inúteis, dágua, co-mo jarras', latas "velhas, etc, ca-lafetagem dos depósitos necessa-rios, cpmojca_c_8 d'agua e caixasautomáticas, rigorosa limpeza dastalhas, filtros, etc, será feito emtodo o Districto Federal pelo De-oartamento Nacional de j SaúdePublica, porém com a morosida

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(70S61

NA ACADEMIA BRASILEIRA

rui ipijyiJiyy 11 ontem o novo acadêmico,o de Ramiz Galvão

Um aspecto da sessão de hontem, na Academia de Letras. O barão de Ramiz Galvão lendo.-o seu discurso

E', pois, da' máxima convénlen-cia, se não necessidade, que cada.um tome'_F-tóÍc!àtivay para suadefesa pessoal e collectiva, de an.teclpàr em, sua casa esse traba-lho do Departamento.

Para facilitar a execução destniniciativa particular a Associa-çjo Brasileira de Pr.-irmaceuticosse' offereceu-ao DepartamentoNacional dé Saude Publica para.IncumbirJ-se da distribuição, porIntermédio das pharmaCias, de ti.ras de ivpel próprias e Já propi-ptas. para a vedação das caixa;dágua, etc. , »

Tendo sido acceito este of fere-cimento, a Associação particirí*ao povo desta' capital que, a partir "da'. tarde de 25 do corrente"ncontrará gratuitamente ,â suadisposição as referidas tiras naroharmaclas situadas nos arrabal.des e subúrbios, a partir de Gavea? Praça Saens Pera', Andara-hy, Engenho Novo e suburbiosda Leopoldina.

Os moradores da zona-centralque, por. qualquer motivo, alndpnão- tiverem sido visitados pelosguardas F.inltarios, poderão pro-curar as tiras de papel directa-mente ná secretaria da Associa-ção Brasileira de Pharmaceutl-cos, sitaJ á rua de São José nu-mero 33, Io andar; de 1 ás 4 ho-ras da tarde.

A FEBRE AMARELLA NOSESTADOS

O commandante do "Itapagé"

oppôz embaraços á acçãodá Saude Publica

Belém. 23 (A. B.) — O commissario do "Itapagé", aqui che.çado hontem, recusou-se a forne-cer ao Inspector da Policia Sa-nltaria Marítima a lista dos passagelros, allegando ter. recebidopara. isto instrucções da SaudePublica do Rio". Pedida a ra-tifleação âs autoridades da Saud'Publica do Rio de Janeiro, foirecebida uma ordem intiman.do o médico deste porto' a narconsentir no desembarque dorpassageiros do "Itapagé", se naclhe fosse fornecida a lista emquestão. ¦ ,

,„.;,*, ,™.c... - , A. Agencia da. Comp^hla Cos-de inevitável em trabalho de tallteira resolveu o Incidente, dandomodo extenso. os satisfações pedidas.

Realizou-se, hontem, as 9 horasda noite, na Academia Brasileira,a sessão solenne de recepção donovo acadêmico, o barão de Ra-mlz Galvão, que vae ali oecupara cadeira que pertenceu a, Carlosde Laet. -

O recinto dj "Pétlt-Trlanon" és-tava! repleto, no momento em quese deu inicio â funeção, come-;ando o reciplendario o seu dis-curso de posse. Foi uma bellaoração acadêmica, escripta comaquella! clareza, aquella elegan-cia e aquella pureza de língua-xem que caracterizam os traba.lhos' de Ramiz.' O orador estuda,3m traços largos, o séu patrono,o grande Porto Alegre, traçandolepòls um bello perfil literário deCarlos de Laet.

Depois do barão.de Ramiz Gal-vão, falou o professor FernandoMagalhães, saudando o novo "im-mortal"; num discurso em queistudou não sô a figura de Laet,lomo a daquelle que olvae sub-.tltuir na Academia.

Eis aqui dois trechos do dis-;urso do orador official:

Comparando Laet e Ramiz:"...Viestes ambos da mesmaéra, crescestes nas mesmas le-ras, andastes pelos mesmos tra-

balhos, seguistes' os mesmos ru-

mos, servlstes âs mesmas convi.cções, primaates na mesma sabe-dor'a, ambos oriundos do huma-nismo erudito que, passado tantosséculos, engendra ainda, de longeeni longe, ao sabbr dos moldesclássicos, o moderno cidadão daantigüidade. Elle ioi, como sois,na significativa coincidência! dosdestinos, estranho depositário datradição da eterna belleza e daeterna?,bondade humana. Athe.niense um, que sois võs; latinooutro, que era elle. Elle foi esseTerenclo Varrão, afamado romã-no, poeta satyrico, dramático, ar-cheologo, historiador, sablo e fe-cundo da estirpe e do estro pa-triotico de Nevlo e de Ennio, ori-tico zombeteiro, polemista, phllo-logo, vulgarlsyidor infatigavel eencyçlopedico,! ardoroso especta-dor da velha republica o do im-perio nascente. Võs, se não ves-tistes o vistoso fardão que é alibre da immortalidade, ao en-trardes aqui applaudido e con-sagrado, no brio da vossa figuraromântica, sempre dQnairoso deporte e ainda exemplar de attltu-de, eu v.os diria envolto ra! cia-myde' hellenica, resuscitando olúcido Isocrates, orador amplo,harmônico, rythmado, tambemhistoriador, tambem precéptor de

príncipes que, .na época de.Xo*,'.!nophonte, durante meio século j;professou a eloquenc'a\ perfeitaas. multidões de toda a Grécia." ,

'Adiante, diz o sr. FernandoT

Magalhães*. *''Hoje, ninguém relata estfts |humanas relíquias nem as apon. ?ta â mocidade trefega,. porque apedagogia pressurosa prefereconfelçoar as intelllgencias peloprocesso da velocidade. O passa-jdo ô morto, ò presente é vertigi-, -..'noso. O passado ê afõrina, o pre-sente ê o numero. Tudo mandaapressar para adextrar na cupl-dez, na aJventura e no ganho. O pi?Idealismo da fôrma transe dianteda prepotência do numero. Ta-Ihada para o eterno, a, huriianl-ilade evapora-se no instantâneo;no vendaval das allucinaçõesesfolham-se as esperanças puras;o que foi eurythmia é hoje ata»xla. E* dolorosa! a crise, mas past" -sara se os povos esgotados se. .gúirem felizes e tranqulllos parao remaJnço da simplicidade, por- !que emquanto as creaturas de- ,llram na rapidez dos desejos sof- .fregos, a natureza eterna nãp,altera o gyro das espheras neúi1revela a palpitação invisível davida mysteriosa."

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0 EPISÓDIO CHINEZüm dos aspectos mais sérios

do cruento episódio chinez queelimina do scenarlo mundial ohomem que representou durantetanto tempo a grande força con-traria a Moscou e aos naclona-listas do Sul, é de molde a tra-zer uma interrogação mysterio-sa sobre o futuro da China. *

Com a queda de Tsin-Tsln ejde Pekin, as grandes cidades lm-nnnlnr- «u_ .nar.iciru-liutafl. furna

uma nova China,, forte e unifi-cada em espirito.

Mas *que reBUltará de tudoisso?

Por acaso o governo dos So-viets renunciará á sua políticade conquista o de propagandacommunista no ex-Celeste Impe-rio? .

Por sua vez as potências reac-clonarias européas reconheceroâ.i novo. estado de coisas no tur-bulentò paiz asiático?

São perguntas que, por em-quanto, ficam Irrespondíveis.

*> *¦¦» *

Mil Contos

Incêndio na rua do— Senado —

A' ultima hora, uianlfestuu-soum incêndio no predio n" 322 .darua do Senado, residência do sr.João'Alves.

O Corpo de Bombeiros partiupara o local e procura dominaras chamma*.

3'-feira:2 prêmios de 1.000 contos

5'-feira:1 prêmio de 2.000 contos

(ITRO IfflltlCOT. OUVfiDOR 4

(A 4782)

nistro da Justiça, que roôra emfrente, hão'gostou-,da brlncadel-ra e reclamou da .policia. Estafoi ao local e, em "Viuvas Ale-gres", conduziu os moços para adelegacia, local. . .

Ahi, foi, mais,, tarde, enormecommissão de acadêmicos, tendoá frente professores, Obtendo asoltura dos collegas.

*m . »Doenças da Pelle e Syphilis

PROF. DR. RÀBELCb e dr. Ra-bello Filho» mudaram para 8(.« Sete dcSetembro. (12067)

Violências policiaes contra— estudantes —

A policia commetteu. hontem';uma estúpida violência contraestudantes.

Os rapazes da Faculdade deDireito, no Cattete, divertiam-se „ ,a soltar bombas chinezas. O taü-j cia, afim dé os livrar do perigo.

Um terreno devoluto ondeha agua estagnada

Na rua Pedro Américo, emfrênít. ào n. 17a, cÃist-ç um ter-reno devoluto cheio de capim,poças dágua e detrlctoa de todaa especie. viveiro de mosquitos.

Os moradores, alarmados comesse viveiro, êm época de febreamarella, pedem â Prefeitura ea Saúde Publica uma providen

PROCURANDO SALVARNOBILE. E AMUNDSEN

Roma, 23 (U. P.) — O vapor'"Cittá dl Milano" enviou ' um

despacho radio telegraphico dl»zendo que o aviador sueco com»,mandante Tornberg voou em ae»roplano sobre o acampamento dogeneral Nobile, abaatecendo-o d»,armas, fluetuadores de borracha,baterias para a estação de radio.Depois voou com destino â bahiade Virgo téncionando equipar oapparelho com deslisadores afimde salvar todo o grupo de No-;blle.

mm**» Bay, 23 (U. P.) !—,24 horas — O? general Nobile.''acaba de enviar pelo radio umpedido de soecorro, dizendo qu»?o bloco;de gelo onde estâ instai-.-lado o seu acampamento ameaça.??partir-se e caminhar em direcçãoao -norte.

Kina'» Bay, 23 (U. P.) —O' vapor "Bragança" esta vol-tándò para Klng's Bay, de onde!partliíi afim de procurar o capi-tâp Amundsen, mas está sendodemorado'-devido aòs' blocos degélò do Cabo Norte.

FTTT1 — mata:mo«quUüü,'

JLi A X Arpiaáli Colombo —•Pça. José Alencar, B. Mar 2040.

, (1392g)"^^SfALLEMSv;^

yBerímí„2íÂ\i: P.) — O jor»nal-í ".Vossische-Zeitung"^ ,anniipiTcia o ministro das Relações Exte»riores, sr. Strcsetnan declarouestar disposto a fazer parte deum gabinete composto de r,.;rso-tialidades .políticas sob a prcsidcii-cia do sr. Mueller.. O chefe do partido social dc-mocrata convidou outros r. jiaveisparlamentares e politicos a colla*borar no novo minisie.rio.

mbü."¦'"•:*•¦ ¦¦-.-:.:¦¦;

7.77 \- '-'¦'- .'• '¦ ¦.¦:¦".,¦;?'--.¦;¦:¦ -.'..-. •¦.•¦..'¦í-.i'-.:.'¦ ¦ -,¦ ¦ ..,-?"•¦. j-" ¦'-¦ .' -,--x'J.J7-. -,: -.."¦'.:.•-:¦ ;-.¦--¦¦¦. ';,'-*...-:>' j • ..V...-..V. .

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Poniineo, 24 de Junho de 192S

Vumero avulsoIdem «trazido .

45$00C

200'rs.400 ri

TELEPHONES: ,:' Director. 155S C. Kedacção SS98 C.

/. Gerente 2072 C. Administração, 37 Ç.Endereço telegraphico "Corraimanti-»-".

'•' pasreorrem, a servlgo deste Jor-

«al, o Estado do Rio e Minas, opr. Braulio Modesto e o Estadode Minas o sr. Eurico Baeta deTaria.

, Avisamos aos nossos annun-ciantes que só deverão pagarsuas contas aoá cobradores divi-damente autorizados pela geien-cia do "Correio da Manhã", oupelo chefe de nossa secção dtpublicidade sr. • Felippe E. di-Lima.

Lucinda SimõesAcabo de vêr, estendida no cai-

xão — pequena múmia negra, ir-reconhecível, a -boca. hiante. amandtbula destruída ipèlos estra-gos.de um carcinoma — uma mu-.lher qüe o Brasil conheceu no

• íastigío da belleza e do talento:Lucinda SimfieS.

7 Logo que me avisaram do seufaUecimento, corri a casa. da emi-

"nente comediante, .professora doConservatório què tenho a honrafie dirigir. Já haviam transporta-do o corpo para a egreja dasChagas. Sobre uma eça baixa,entre quatro pesados tocheiros deprata, o caixão, ainda aberto,móstrava-nos o <jue restava dessamulher de superior encanto, fas-cinádora ¦-interprete das altas po-médias de Dumas, cuja elegância,¦óujo espirito, cuja belleza subttl,penetrante e diabólica tanto per-turbaram ò mundo intellectual ea jeunesse dorceet adorée.do 1870a 1880. Nem um traço sequer querecordasse ,o, que ella fora —nãodigo jâ na 9ua mocidade esplen'dida, mas nem mesmo na sua no-bre velhice cheia de intelligenciae de dignidade. Seria difficilidentificar aquelle Cadáver.Eduardo Schwalbach, que meacompanhava, per-guntou-me, nu-

'.'•ma expressão de dolorosa duvi-da: — " Será realmente ella?Adivirthava-se a mesma interro-ga»ção em todos os olhares, çm

,;todos os rostqs quç se curvavamsobre aquelle perfil cadaverico —que mais' parecia uma fantasiamacabra de Goya — sobre aquellenariz violaceo e cartilaginoso, so-bré aquella boca horrivelmenteaberta, síxbrc aquella fàçoemque,um trapo negro mal occultava'a;maxtlla'inferior devastada, ipela;jieoplasia"..i,-Èrar ella, infèljzriiente.•A doença e a morte:tinham;reali-

• zádo, ém poucos mezes e em pou-ias horas, uma pavorosa obra dedestruição.

Durante os minutos em que se-lei esses pobres despojos, eu per-(corri mentalmente,- numa rápida¦Visão synthrtica, a existência tri-^iimphal de Ijücinda. Vi-a, ado-'íescente ainda, cort os seus gran-fdés olhos negros, a súa testa alta,os seus braços in-agrmhos. a. suasaia de meio-foalãoi tentando, aolado do .pae — o velho actor Si-

¦mões _* os primeiros passos da'Vida de theatro. Vi-a*- nos seusprimeiros êxitos, na lúz dum pe-' queno cárqarim dò antigo Gymna-sio, rodeada de flores, de presen-tes, de adorações, de solicitações,— graciosa soubrelte de pelle doi-rada e de sorriso eny»gtnatico, bel-la' promessa de quem .poderia di-zer-se, como alguem dissera namocidade' de Sophia Arnould: —"II y a lá de quo* faire une prm-cesse"." Vi-a mais tarde, pelo bra-ço do marido — o elegante Fur-tado Coelho — já no Rio, pas-

, seando, em plena rua dq Ouvi-dor, o seu jAaravilhoso suecessode mulher e de comediante, des-pertando. paixões, desvairandopoetas, resurgindo, no theatro e¦na vida, toda a theoria perturba-dora «las mulheres-fataes, das"leoas" amorosas, das prmcezasfunestas de Dumas e dc Augier..Evoquei-a «o seú brilhante re-gresso a Lisboa — cm plena.glo-ria — heroina, coroada de rosas,mestra.na arte 4c,representar, co-mo na arte de conversar, grande'dama

que se fazia cercar ttó thea-tro ipor uma corte de admirado-res e servir em casa ipor creadosde calção e meia, renovadora deidéas e de processos, trazendodentro do seu regallo de peliès,com o sachet e o lenço, a_ novaconcepção de tuna arte subtil, ex-pressiva, irônica, finanwnte per-versa, essencialm»entè' aristocrática.Recordei (Lucinda ipassava entãodos quarenta e cinco annos quan-do a conheci) a estréa agitada doPântano, de d. João da Câmara,no Theatro de D. Maria II, emque a sua figura, já opulenta emagestosa — um Rubens Triguei»ro -»¦ nos dava, com impressio»nante convicção, a perversidade

, fria c a mórbida sensualidade dashystíricas; depois, na temporadada rua do9 Condes — verdadeiraescola

' de artistas — a creação•formidável da Madame Sons Gê-ne, iperfeita de estylo e de patineImpério; mais tarde, ò -milagredo Cyranoj.e, emfim; qüáudó.as•faculdades da actriz se af temia-ram, toda a sua obra'de animado;ra, -de rwovadora, de estylizádo1-

. ra, de incomparavels mestraVdascena, que teVé'comó' .sàprémotriumpho, o gênio .draniáticb de

. sua filha Lucilia'— a sua. Üiàiorcreação —- e, como consagraçãoofficial, o collar de São Thiagoè: üma cadeira ie-' professora noConservatório.

'Pois -bem: essessessenta anAós'de gloriáJ— emSetenta c oito-tfé Vida —estavamali, deante <S(i afim,. na<ji|elle. cai-xão negro, naquella miimia hòfri-vel, naqueUe-TfaíJap^.í^tjo queo respeito rpcia dignidaair humanateria, de . preferencia, -Acpn^Jiadoa oceultar. Por que-razãoinuuMra:tara Deus; em plena belleza e emipleno triumpho, as mulheres —ao menos as - mulheres I -^ que asua divina mão ungiu ipara maisaltos destinos?

Êu já não conheci a "bella Lu-cinda"; mas tive ainda a fortunade conhecer a "grande Lucin-da". A comediante -dos vinte e

dos trinta annos, magra e collean-te, suggestiva e ornamental,, nãpfoi já do,'iiieii, t-empqj* quando,pela primeira-"- vez, a» admirei nascena-e-a encontrei na vida, deviaella ter cerca1 dif- cincoenta;: cin-coenta',annos a ip-ésados, maciços,irias iiluininados ainda. por unsbellos olhos peninsulares, por umsorriso insimiante e fino, .por essescintillaritií*dom .'úqí.çpiiversadora,qüe foi ürii' dos sèúá maiores en-cantos .e ,qus„tqjppavíi 'ma'»' 'nte-r-^isante o* s-jü convívio do que ole fimitó»:'múlhères na edade pe-rigosa»deiíalakc".>,Já.não conhe-ci a actriz^-7.r,a,.itiquietante crea-dora do, D.cpiiJUgnde — na ppssede todçs çsí(feu^. recursos; mas vitraballiar'£untó'de mim, e até emcollabórraciw"'Oommigò, a anima-dora'Iprôd^iosü,1 esei quanto va-liam ^^fiultura, o seu bom-gosto, a sua sagacidade critica,a sua visão segura dos problemasde arte, c-nseu espirito innovadorc renovador, e, sobretudo, 0 seupoder de suggestao e de còminu-nicabilidade, qüe a tornava, :iãoapenas Suma professora . illustre,mas umá notável ¦coordenadora e(iisdplinadora de trabalhos sceni-cos. E' dessa grande mestra quenós hoje mais sentimos a falta.

iO theatro portkiguéz atravessauma grave crise, não pela caren-cia de aptidões — nós temos al-guns excellentes actores —¦' mas¦por. ausência de organização, dedisciplina, de cultura,_ e, o que éipePr, de ideaeç estheticos, de pro-cessos conscientes, de espiritocreador. Os nossos melhores acto-res são, por vezes, espantosas in-tuições. Mas o theatro actual,com as suas progressivas exigen-cias, com a sua vertigem renova-dora, com as suas tendências phi-losophicas, com a sua confusão demodernas correntes éstheticás, re;clama mais alguma coisa do quêsimples instineto e do que quali-dade naturaes, de resto preciosas.Nós temos actores; mas (salvasraras excepções) não temos artis-tas; quer dizer, não , possuímoshoje, no theatro portuguez, come-diantes cbmiçaivjwa- swsibilidade,com o requintado bom-gosto, cojp'a intelligencia subtil, coin a edu-cação esthetica que tornaram no-ta veis,: entre, outros, ;Santos Pitor-ra, Augusto

"Rosa e Lucinda Si-

mões. Os profissionaes da scenaportugueza não costumam acom-panhar o movimento de evoluçãodos novos processos artísticos, e-r a não ser algum discípulo dasmodernas camadas, do Conserva-torio — ficariam »com certeza' sur-prehendidós se lhes falassem, porexemplo,, .nas novas concepçõesdewrativas- de Bakst ou dd Bra-gaglia, ou na. nova..technica thea-trai' de Alexandre Tairoff ou deGordon • Graig.

'Lucinda- Simões,

pelo contrario, lia tudo ç, sabiatudo. Na sua cadeira -de doente— devorada já pelo: mais' terríveldos majes — tinha,sempre nos la-bios um bom conselho dé mestrae no regaço o ultimo livro fran-cez, italiano ou inglez sobre thea-tro. A sua' curiosidade mentalmanteve-se, viva, até aos seusderradeiros momentos de lucidez.O theatro pcrdeO, c-om ellá», umagrande orientadora e uma grandeeducadora. Nenhuma outra nosresta. 'Guryando-me respeitosa-mente perante o seu cadáver, nes-sa pequena -egreja ém ' cuja pé-mtmbra os tocheiros de prata res-plandeciam eás flores -embalsa-mavam o ar, eu prestei sobretudohomenagem â ultima comedianteque' créou discípulos é •qtie 'fez Cs-cola em.Portugal.

Julio Dantas..,

(Expressamente para o Correioia Manhã;) f.-f

iOBÍCOS l Ml0 TEMPO

vtBOLETIM DA DIRECTORIAMETEOROLOGIA

PrcvIsSes cara o periodo de 6 ho-as da tarde de hontem ali is í h+a» da tarde de ' hoie:

, Districto Federal .•»-.* NictheniT —Tempo: ^m^ com cirrada á noite eforte nebulosidade de dia.

Temperatura: estável á noite, en-Irando em declinio de dia.

Ventos: predominarão os do quadran-te norte, frescos. ... .

Estado do Rio— Tempo: bom, pas-sai|Jo a instável, salvo a- leste, _ ondecontinuará bom, nublado.

Temperatura:. estável 4 noite, en-trando em declinio de dia, salvo aliste, onde' continuará estável.

Estados do sal — Temóo: ^perhtr-bar-se-i em São Fanlo e Paraná; per-turbado, com chuvas, nos_ demais Es-tados; trovoadas prováveis cm SãoPaulo e Paraná.,

Temperatura: entrará em d-edinioprogressivo, salvo no Rio Grande, ondecontinuará era kleclinio.

Ventos: variáveis, sujeitos a rajadas,possivelmente fortes, predominando, emSão Paulo, a. principio, os do qua-drante norte.

Onda de frio — A onda de # frioa que hontem nos -referimos attingiuo território rioirrandense, devendo pro-aeRuir .em sua marcha para nordestee provocar sensível queda de ten-ier»-tura nos Estaftis do Paraná e Santa¦Catharina.' »

Woto —í Ais 2 horas e So minei"da trde' foi tnadlado üm aviso sobrea probabilidade de tentos variáveis cfortes da costa do Rio Grande até ado Paraná.

Syãopit ie, Itmpo oceorrido¦'— NeOlstrictu Federal (das 6 horas daardei de ante-hontem até fa".' ima*la tarde de hontem) — Se enn do «feib-ienraç-Scs • do Observatom Meleoroloito da Avenida daa NacOes, a temp..

decorreu tom em trio o periodo, comnevoeiro denso pela manhã e céo Um-po á noite e durante o dia. A tem-Ki-atura foi estável á noite, tenda sof-frl-Vi Heeira asoeníio de día. As • mé-dias das temperatnras extre-nns verifi-cadas nos poshw do r Districto Federalforam: •ma-rima 30°*, e minima 15*4.e as verificadas no Observatório Me.teoroloirico' foram 29'ai «8°j, r4i»pe-•-tivamrn-te. ás a horas e 35 mlnatMda. tarde eii > horas e .10 minutosda manhã. Os -ventos forem normais.rom predominância dos do quadrantenorte.

Em todo o paiz (dat o horai damanhS de ante-hont-em ate ás 9 ho-'üs da manhS

"de bont^ml — Zona

norte: Heixa de ser elaborada a sy-nonse, por deficiência dos dados tíbuaes.

Zona centro: o tempo, na» 34 ho-ras. de-correu hom e assim se a»pre-setnu ás o horas da manhã de bon-tem. A temperatura eelevoti-se «nnarte ilo Estado do Rio. declinando*ntre*arit" em íaleum^i localidades domesmo Estarlo; foi estável ¦ nas demaisrer^nes."-- ;

Zona sul:; nás., 24 horas .0 temnofoi chuvoso tm narte de Santa Cafarina' fc Rio • fírande, onde foramnbservadàdiitrôvoadásr. A's a lioras.damanhã .dni hbolfm o temi» manteve-SeAinda .nhiiyo;'»-) cm Santa Catbar|na ehftm' nos demàU Estados. A tempera-tnra elevon-se, Icuape. e Santos e de-clinou lÍRéifametf»te nas demais regiões.

Invariavelmente, quando se ini-ciam os trabalhos legislativos, oupassados alguns dius — prova dcqüe deputados'^,.senadores nâotêm muito' ó que fàsor — appa-recera as surradas versões sobrsa formaçã<r'de'üfti;"blôco do nor-te. E tambem quasi sém varlan-tes, ê apontado como principal in-corporador da curiosa sociedadede Estados ò 8r. Epitacio Pes-soa.' S6. p.elo .facto dè vir logo &frente" 6 nome do senador para-liybano, se não houvesse aindaoutros motlviòs.- bastava para re-conhecer-se a pilhéria. O senhorEpitacio^ entrou ,para a presiden-cia ria Republica sem nenhumprestigio. Ahistói-ia-ê-de'honteme conta poucos eapituloS.

Entrou oara o Cattete Dela nor-

jx Aos fundos, isto ê, grm-as a umJos felizes acuso» quo lhe depa-¦a, de vez em quando, u. sua In-vuildez-míisootto. B o.' naçilo-ntelra cBtft farta de saber que osr. Epitacio saiu peor do que en-.rou. O Brasil tem visto váriospresidentes impopularM, maa auaicnador parahybano, por emquan-jo, ad venceu o calomlto)30 de VI-;osa...

Como attrlbuir-Bé. ontão, a umpolítico que', hojo em dia, apenasfaz questão de defender seus pro-ventos, resultantes dè vai-ios car-gos e commlssOes que desemptvnha, a Importando, de incorpora-dor de btocos políticos V- Mas, Aparto a individualidade política-mente apagada do sr. Epltaoio,'.juem poderia admittir a organi-zação de um bloco político do:norte, destinado a uma reaceãobenéfica, aliás a uma Justa rei-;vlndlcaçâo para o Indispensávelequilibrio na política nacional,quando toda gente sabe que pru-aidentés e governadores, com oiontrapçso. do» representantes dosflotados no Congresso, vivem acortejar o Cattete, cujos ordenscumprem religiosamente ?

Se qualquer outro embaraçon&o os impressiona, nfio tenhamos Brs, Julior Prestea t AntônioJarlos, receio do bloco do norte,sobretudo , sob o, conimaudo dò31-. Epitacio. Piquem: tranquillos,-iue dahi não lhfes virá mal aí-áum... »,.

De todas as fontes, as mais In-suspeitas, partem reiterados cia-mores ein favor da amnistia. Osprelados, nas suas proclamaçõM,como nos púlpitos, fazeM Invo-¦cações e preces em prol da con-cordla e da paa dos espiritos; osprofessores, das suas cathedrabíormulam . appellòs nò mesmosentido; as mulheres exhortam áclemência os homens de governo;os próprios políticos, em certosmomentos em qüe nfio podem so-pitar laivos, de. franqueza, bõopela amnistia. Mais:, os militaresque combateram, por dever deofficio, os seus irmãos rebelladosancoiam'. pôr vel-os reintegradosna' communhaio brasileira, rustl-tuidos ao convívio da família eda sociedade. .

Sô o governo se obstina em" ne-gal-a. E para isso nfio se vexade usar do. tergiversaçCeB que odesprestigiam cada vez mais.

Na mensagem-de S de maio ul-timo, o sr. Washington Luis an-hunclou que. a. "piiz desceu sobrei.nacãii"'. Antes;accentuãra quenão'havia mais "nenv ambientenem'-alenientos materiaes" paraqualquer alteração da ordem.

Entretanto, tendo a minoriaparlamentar propugnado pelaamnistia da tribuna da Câmara,no que foi acompanhada pelo se-nador Antônio Moniz» na outracasa dò Congresso, entrou no-de-bate o leader da málória o émnome próprio e no do governo de^.clara que não 6 opportuna a me-áidá porque .0 ambiente n»âp ê decalma e do tranquillldado.

Jã fizemos sentir a contradição.Ha mesmo no discurso do tm-

nhor Villaboim .este .trecho tex-tual: "O governo pensa quo, nfiòê chegada ainda a opportunidadedá ''amnistla^-que é-tprecleo -esta-belecer uma sítüâç&ò'»'d6 ordem,de tranquillidade, de socego nopaiz...

O,ar. Adolpho Bergamini — Sea paz desceu sobre a, natíto I ?...

O sr./VUKtbOimi-r ...para qüesé possa, então, lançar mão dessamedida, com o caracter de etfl-ciência'qué. ella deve. ter e quétodos desejamos".

A. oontradi»eão ê ovldénté;A mensagem peremptoriamente

assevera que pão ha, sequer, am-Mente propicio 6. desordem; oíen<íer declara qüé é mister ain-dà -estabelecer uma.situação doardem, -O. sr. Washlngtoii achaque a paz» j-S.' desceu sobre a na-çâò; «Br. Vfflatioift adverte queainda não' 6' de socego nèm dé.ranquillidade a situação do paiz.

Afinal, em que ficamos 1Como bo não bastassem essas

collisões, surge a entrevista do.ministro da Guerra concedida emFlorlanopoUs e publicada aqui homesmo dia epi qué oecupou a tri-buna, o leader da maioria.

"A tranquillidade dô que Rozao paiz inteiro A- fala o Br. Seze-fredo — mulro ,tem. concorridopara Isso'— referô-se ao bom es-tado da tropa — reintegrando oExercito na- sua; Vida nornial elisptín-èo-o, dé melhor fflrma, noexercício de sua-alta missão.'.'

9 sr. Sézefredò'. 6 governo, ésecretario d!Estado, I*íb..mesmolia, portanto, em que circulava apalavra official; num sentido, ¦ emsentido-antagonioo, se manifesta-va o leader do governo,

E ainda-querem que ee lhes dêcredito, esses homens do poder.,.

que ê o Brasil de hoje: um 11-mulo da democracia. A atmi,s-pheru irrespirável. em que vive-mos, eom umá cqnstltulçfa "ia-nipulada na nolto tenebreosa dositio, a imprensa manlotada potuma lei derogátorla de sua li-Derdade, e mais u chamada rreio-leratla" da autoria do doimíaioAnnibal Toledo; essa atmospheraè propicia a todos os ãttentailoiscontra a livre manlfeatayàd dcpensamento.

A resolução dó Senado, Impe-'aindoa finória de discutir con-venientementé a reforma de ^seCregimento, esta assim cohoréntc.•om a offensiva anti-liberal daépoca...'

ARRECADARE FISCALIZAR

A comniissão de Justiça da Ca-mara, vae convidar o sr. Edgai-uOoata, presidente Uo Jury, a cpm-parecer a uma de BuairreunlíSea.afim de ouvll-o spbre as modifi-.rações propostas, em projecto dosr. Henrique Dodsworth, 11 or-ganização daquelle instituto, Nes.-ae ponto, à decisão dos juristasJa Câmara merece louvores. Fóijustamente aquelle..' maglfltraili.huo,Jl custa dé; Ingentes, esforços,conseguiu afantar do

"tilbunat; po-

pular- as Influencias dòs PinB3sà quejandos indivíduos, remode-lando completamente o corpo Xjurados e promovendo varias" ou-trás medidas de alto alcance. E"justo, pois, qüe, èm face de umuproposição reformando o Jury, scnãò dispense a palavra de quemo elevou ao conceito lteongelro emque, jft hoje, elle se mantém.

O projecto do representante ca-rioca, entretanto, cogita de ou-cros problemas de relevância', Nãosó dá ao Jury competência parajulgar os processos de imprensa,como estende, ãos condemnadòspeloB delictossde opinião -os behelclos do sursis: Esses dois pon-

ios não estão adstrlotos fts Infor-mações daquelle magistrado. Re-presentam ambos conquistas pa-cificas em todos os povos cultoso sô não vingaram entre nôs por-que, na ôpoca da elaborarão, dalei infame, o paiz, sob o réglmeninfindável do sitio, se achava ámercê dos caprlchóB e. das, mlse-rias do bernardismo. Esses tem-pos de. opprobrlo, ^de qualquermodo, jft não mais se fazem sen-lir tão Intensamente, havendomésmó no Congresso uma fortecorrente favorável aquelles doisprincípios. Não se comprehende,por isso, que a commls-são nãoInicie, desde logo, p- seu estudosobre o assumpto. Quando malanão seja, adeantarâ trabalho edará uma ldéa'exaota dos Intui-tos que a animam. E uma cir-cumstanoia ainda estft a Indicarque esse deve ser o caminho a se-guir. O Senado, no anno passa-do, jft approvou a extensão doiro-nto aos dêlictos.de' Imprensa.Nem ao menos, portanto, se pôdeinvocar, para a sua protelação, anecessidade de um exame maisponderado do problema.

A providencia dos balanços in-esperados ' nas'' tneâoürarlas dasrepartições federaes começa à pro-duzlr os seus effeitos. Jft foi ve-rlf lcado na Recebedoria,. do .Dlsrttlotó' Federal úin • ^desfalque de46iU00,|53O, pelo qual é responi-savel o, the^qurolro, Jo^:|Gráfia'-'

Oonhecldo, hontem, ao, romperdo dia, ó montante dos valoresdesviados, foi o fun-çclonarlo res-ponsavei intimado a proceder ftentrega Immediata dos, mesmos.Como não o fizesse, porém, man-dou o ministro.da-Eaienda

"pren-

del-o.Evitou-se, ainda em tempo, um

prejuízo maior ao érarlò publico,submAtendo-se a necessário con-trOle um funecionario prerarica-dor, de cuja actividade nocivapouco se aabia atnqa' càíôra'.-

Se o ministro, da fazenda, nãotivesse' outras razões para prose-guir na ' execução das medidasordenadas, bastaria o caso dà.'Rè-cebedoria do Districto Federalpara justifuiara sua attitude.

Infelizmente, todos esses actpsde improbidade, commettldos emrepartições, do Estado, reflectem-se sobre o bom nome do paiz. E'% honra da administração brasi-lelra que mais soffre, ao longe,còm a repercussão dos sucoessl-vos attentados contra o patflmd-nio nacional. E, quando se veri-fica que, até htjc, não tém havidoo menor empenho-na punição dosmalvérsàdores dòs dinheiros purtlicos, ,comprehende-ee hem quan.-to é difficil. a rehabilitáçãb decostumes aõminlstratlvos, com-promettifios grandemente em- tresdécadas do repetidos escândalos.

'Corria, bontem, na Câmara, que,ainda neste mez, o Supremo Tri-]bunal Federal julgarfi, o caso demanutenção de posso concedido aoCasino dè Copacabana e que, bavários annos, foi distribuído aoministro Mibiolli. Ao mesmo tem-po, observava-se que era pensa-mento do presidente da Republicaprovocar,- desde jft, uma soluçãoleg-al dp problema, adéantándo-séque', sé iião íõr possível vencer azresistências até agora insupera-veis, o chefe da naç&o não .estálonge de, por uma formula' extra-judicial, chegar ao mesmo.résul-tado.

• O Senado estft discutindo a re-íorma de seu regimento, e aindadesta vez) o objectivo que se vi-sa,naquella casa do Congres»! (*conseguir mais uma arma parasuf focar o pensamento das ¦ mi-norias. Basta vêr que na própriaaxmlyse da reforma do regimen:to se vão aferrolliar as tocas dJ-queiles que porventura dlvirjamdo rebanhç governamental, pt-ls,segundo fioou resolvido, ella teriuma unica discussão.

Não ha o que "espantar nesta

resolução do Senado. Realmente,dado o declive em que caminhamas instituições liberaes, neste paiz,se alguma coisa poderia causarsurpresa seria um acto do Con-gresso permittindo ao» represen-tantes da soberania • popular, quese não escravizaram aoB ditamesda tyrannla, a ampla analyaé dosassumptos submottidiis a seu exa-mn. Precisamos não esauecar n

O primeiro ministro Poincaréannunciou que a Fran^ça nãocunhará as moedas de ouro doseu plano do estabilização dofranco restaurado ao sea valor an-tigo emquanto não tiver a certezndo -exito do programma financeiroqne traçou e vem executando des-da que assumiu o poder.. Em uma palavra, o chefe dogoverno francez vê sempre a pos-slbllldade de um fracasso e, nãosa .considerando infallivel, esperacom paciência o desenrolar' dosacontecimentos, para assentar so-bre a moeda 'onro a emittir. • ,

Isto quer dizer que o ex-presl-dente da grande Republica latina•nãò é 'Iun predestinado e que òsteu paiz, estft sondo. regido rorgente sem tiroòinlo... :

Compare-se o sr. Poin-carê aonosso actual presidente. Emquan-to o primeiro se .mostra desepn-(lado como um Índio, o segundovive na dèspreoccupaçâo dos queestão certos de que nascerampara acertar. Poincaré não querdecidir sobro a emissão do ouro;beroy-Beaulieu... não: o sr. Wa-shington Luis jâ decidiu sobre -o-cruzeiro, mesmo antta de maisnada, e a esta hora deve estarlorrindo das duvidas e Incertezasdo seu lamentável collega fran-cez...

Allfts, já não é esta a primeiravez-que a Europa se curva, anteo Brasil e não é nossa a culpade que a França não possua ho-mens da omnisclencia dos nossosque, pela menos durante quatroannos na suprema magistraturanaciona], nunca erram e nuncaencontram entre os seus amigoso asseclas quem ouse apontarqualquer dos seus actos como me-nos genial... emquanto dureaquelle periodo de. domínio abso-luto sobre um entourage A* ac-¦Tommodatlclos.

Ao fecharmos, ante-lhontciii, aserie dc considerações feitas apropósito do. inquérito adminis-trativo eni andamento nà Caixade Amortização, dissemos que oministro -da Fazenda tem muito oque attender, como zelador dosdinheiros -públicos, cabendo-lh:principalmente, no exercicio docargo, olhar .pela segurança e bom'¦iinccionamento dos apparelhosque em seu departamento devemacautclar a execução de serviçosiue jogam com o credito nacio-

nal e com todos os altos intaeres-ses do erário. AJíjumas horas de-pois dc publicadas as nossas pon-derações aippártceu uma nòtiriairiiportánte sobre.o assumpto, Oministro da Fazenda, provável-nrente por determinação do pre-sidente da Ropublica, tomara sé-rias -providências ipara defenderos interesses do Thesouro.

Cpm esse objectivo o ministroord»enou que fossem immediata-mente balanceadas todas as the-sourarias das repartições dc Fa-zenda, sendo inesperadamente de-signados, • para essas verificações,funccionarios alheios ás reparti-ções attingidas. Os recentes es-candalqs administrativos, nomea-damehte b roubo mais ou' menoschronico da Caixa de Amortiza-ção, suggeriram ao governo a me-dida qtie ha» muito devia estar emrigorosa pratica. Conforme cons-ta dos detalhes do noticiário, re-lativo á iniciativa governamental,foi logo verificado, numa das se-cçSes examinadas, um alcance dequatrocentos e tantos contos 1

Note-se que apenas começa-ram a ser balanceadas as reparti-ções incumbidas de arrecadar eguardar os dinheiros públicos.Pòr essa verificação já se poderáconjecturar o que ainda será apu-rado, com a continuação dos' exa-mes que o -governo resolveu pro-mover, depois que a ladroeira daCaixa de Amortização »pôz cmfoco a ipessima » organização dpmais delicado ramo do serviçopublico. E os factos evidenciara,infelizmente, mais alguma coisa,de maior gravidade è que nos en-vergonha : os superintendentesdas finanças, ao que se conclue,quasi limitam sua tarefa, de tãogrande responsabilidade, a -umaacção rotineiramente burocrática,Não "serviria de escusa a essa convdemnavel praxe a allcgação deque existem apparelhos de con-tróle e que merecem a confiançagovernamental' os funecionarrosencarregados da arrecadação cguarda dos dinheiros da nação.- Desde que se tem tratado daevasão das rendas irtvariavelmen-rie se clama contra a ausência deüma fiscalização, efficiente,-/quernos processos de arrecadação,quer na custodia dos dinheirospúblicos..E de »então para cá-osdesfalques se suecedem, com umafreqüência alarmante, sem quefossem tomadas provid»enaas • pre-yentivas e effrkazes, contentando-se os governantes; com a respon-sabilidade criminal dos »culpa-dos, sendo de notar que muitosesrapam, ainda assim/ á puniçãolegal, por serem protegidos: nelapolitica...* Não de agora, mas ha muitotempo os abusos de confiança, ospeculatos ousados, os assaltosContra o Thesouro reclamavammedidas enérgicas e exeapeionaes,no, s-entido de serem acauteladosos interesses do erário. Não.se-ria justo responsabilizar exclusi-vãmente o sr. Washington Ivnisc seu ministro da Fazenda poresse regimen' — se pôde ter talnome semelhante anomalia —iporque de .longe vem a indefensávelfalta de attenção 'por ura serviço•^ue,, em todos».,os. paizesipoliçia-dos, merece o melhor cuidado dosgovernos verdadeiramente inteira-dos de sua missão,

Já nâo nos bastavam ós crimi-nosos desvios dos dinheiros danação impunemente praticados poradministrações deshonestas, ourealizados por meio de artifíciosrapparentemcnte legaes,' tnas querepresentam audaciosos roubospremeditados c levados a effeitocom a cumplicidade dos que maisdeviam zelar pelos interesses daFazenda. E' tambem de bontemo assalto famoso da Revista doSupremo, que não levou ninguémá cadeia, ficando, ipelo contrario,am-ea-çados de irem para o caree-re os -que denunciaram e profli-garram a sensacional escamotea-ção. Do inquérito aberto paraapurar responsabilidades não -hanoticia até esta data. Acreditava-se qüe a condescendência ou a to-lerancia da administração --passadadeixaria de existir, com a sueces-sáò. presidendal, passando o, no-vo-governo a agir contra os au-tores daquelle ruidoso assalto.

O que se viu foi a impunidadepalliar os ladra vazes que, não ae-rá de admirar, venham ainda aconseguir que a nação lhes resti-tua, até ao ultimo tostão, as som-mas correspondentes ao valor dospoucos bens incorporados ao pa-trimonio nacional. E a legaliza-ção dos peculatos do governo ber-nardesco veiu aggravar esse.esta-do. vergonhoso de irresponsabili-dade, a cujo p-ernicioso »exemplose deve, em -grande parte, a afoi-teza deshonesta de certos funecio-narios, em exercicio no manejodos apparelhos arrecadadores. Aprophylaxia agora utilizada pelosr. Washington Luis é tardia,mas talvez ainda proveitosa.Afinal, não é natural que a pesa-da contribuição exigida ao povopelo fisco desalmado, em impôs-

tos c taxas dc toda espécie, saiado Thesouro, em volumosas par-cellas, para a algibeira dos la-drões. r

Quando- ministro da Fazenda ojr. Getulio Vargas, houve ordensrormaes para que os funcciona-dos, addidoa ás repai-tiçOes destaaapltal, voltassem a seus cargos.A medida foi mesmo extenslvü

^tos fiscaes de consumo, mostrai^Jo-se o ex-titular irreductlvel á*Injuncções partidárias que, comosempre, se fizeram sentir.

Passaram-se os tempos, e os.uncclonarlos protegidos foram,jos poucos, regressando a está? ci-Jade, uns addidos á Recebedoriai outros espalhados por diversasoutras repartições, om serviçosistranhos aos seus cargos. E a.islã dos felizardos não é peque-.ia. Tanto assini que, entro ou-..ros, podem ser citados; CuiiradüVeiga, Jacy Cardim, Manoel Bar-jellos, Dilermando Cox, Nelson deFaria, Pery de Alencar, HermanVieira, Francisco de Mattos, •Cam-pos Caldas, Rezende do Mello,áverardo de Mello, Thelmo déMello, Coqueiro Watson, Pedro deAbroü, Benedicto Leal, Castilho»aoycochêa, Benjamin Carneiro,João Mala, Francisco Souto e Ar-thur Guaraná 1...

Serfi. que iessas addições nãounerain os cofraôs publicps V Ouoe, logares de onde se acham ellesafastados, estão sondo preenchi-Jos por outros nomeados interina-mento, pagando-se, assim, duasvezes o mesmo cargo, ou esses.ogares estão abandonados, o que-•onstitue grave lesa» dos Interes-ses da Fazenda Nacional...

NãoWa. duvida, as medidas mo- •rallzadoras, como a que fOra to-mada pelo ministro Getulio Var-•jas, têm, entre rios,, a duraçãodas rosas de Malhérbo. Ou me-»hor: jft nascem "c-pndemnadas...

A commissão de Constituição do3onado, em sua ultima reuníi.o,ouviu p parec» do gordalhudo su-nador Lopes Gonçalves, sobre osvétôB dô prefeito a diversas dis-inosições» da lei de meios do mü-niclplo. O representante sergi-pano» estendeu-se em considera-ções de toda a espécie, já paramostrar dedicação áo governo dacidade, jft para, ainda uma vez,revelar séu vastíssimo conheci-mento, sobre leis nacionaes " es-trangeiros. Nessa atmosphera desapiência o sr. Lopes Gonçalvesabordou o caso dos coadjuvantesde ensino, attlngidos tambem porum veto do prefeito. Tendo sidoos coadjuvantes equiparados aosprofessores do curso de adapta-ção do Instituto João Alfredo, i)o>.-uma providencia legislativa doC-. ariélho, vetada pelo prefeito,mas mantida pelo Senado, quelhe rejeitou o veto, foram, pefoorçamento actual do município,seus vencimentos fixados nabase de 8:220$000. ,;

"

- Tlsndo-se pronunciado sobre aequiparação, o Senado evldent?-,mente já tinha prejúlgado a queá-tão. Assim não o entendeu, to-davia, ò senador sergipano, queirremetteu contra os coa'djuvan-;t«s'i dizendo, além do mais, que-',üíha vôz equiparados aos profes--sores do Instituto João Alfredo,:deveriam ganhar somente ....'..'6:960$000. Nisso, sem que espe-rasse, como se caísse do céo, foitera-lhe nas mãos uma portaria Sètiomeaç&o de professor daquelleInstituto, onde se liam os venci-mentos estipulados em 8:220*000.Deante desse documento, o se-nhor Lopes Gonçalves ficou maisrubro do que quando se levanta desuas copiosas refeições... E mü-dou de assumpto...

Esse episódio mostra a segrrança cóm que os paes da pátriaestudam os assumptos que lhessão sujeitos... ',;

illiado aos que combatiam tam-bem Floriano, nos pampas.

A um official amigo quo en-;ontrou em Paris, nas vésperasde embarcar para o sul, o almi--•ante aftirmou quo na capital dopaiz sô entraria vencedor. Oe fa-dos foram-lhe adversos, mas ellemorrou dignificando a farda nuavestia, porque, tendo opportuni-Jade de fugir, preferiu enfrentaros adversários muito superioresnumericamente. E, por uma -sin-jrularldado do destino, emquanto.Saldanha dã ^3ama morria cm dlntestivo, Floriano, contra .piemMe se bateu, desapparecia liou-.ro, o de São Pedro, no mesmoximo, cinco dias depois. E tnlsuecedeu, de certo, para quo,quando passado o dissídio que o:ieparou, a patrlã ao chorar porum delles não tivesse ainda oolhos limpos das lagrimas quevertera pelo, outro.

O Departamento de Saudo Pu-blica tem, nesse momento, entsua vigilância, milhares de pes-ioas residentes nas proximidadesdos logares onde se deram casoEJe febre amarella, ;.o como essessítios jft são diversos, e em cadaponto onde surge um caso ficamcentenas de pessoas sob o regimen da vigilância, é bem fácilcomprehender que talvez a maio-ria da população, considerada souo olho aberto da Saude Publica,jsteja tranqulllomente escapandode sua problemática fiscalização

A chamada vigllaiícia é l*\\j».do seguinte modo: um medico,tendo a seu cargo granãe numerodo casas, vae de uma em um.i.ndagando pela saude de seus mo-• adores. Mas, como cada um des-ses tem seus hábitos, suecede queX passagem do Esculapio a maio-ria estft ausente, fugindo, pçrtan-to, ft fiscalização. O hygienistanaturalmente: presume que estejasã a pessoa que não encontra einsou domicilio, ô que lhe dizemestar trabalhando na rua. A ver-Jade, porém, ê freqüentementeoutra: o Indivíduo, . sentindò-stmal, foi adower em outro logar,em um bairro longínquo ondo aSaude Pubilca não lançou suasvistas, para furtar-se .10 isola-mento e ao hospital.

Allfts é esse um dos factorecque contribuem para a dlsssml-nação das epidemias... Ha mes-mo hyglehistas que, sob. esse fun-damento, condemnam a vlgllan-cia •

O Departamento precisa enton-trar um melo para fazer com quea vigilância feeja.mesmo Uma rea-lidade. • - ;

quitidos, até os preços máximos;,00 escadas de gazistas, a 3BJ000;300-escadas cie tres lances, a ...1Ò0ÍO0O; 500 escadas prolonga-/nonto, a 220$000; 600 tampõesdo ferro para boeiros, com tela dearame, a 24$000, e BOO quadras do.'erro para ralos, a iirfúOO. E Luuòestá sendo adquirido, pela natu-.•eza urgente da deíjjesa, sem oon-

corronoia. r •Tudo multo natural. Agora res-

í.ava ao presidente mandar apurara responsabilidade dos "jue pro-moveram a alienação.do antigo cabundante arsenal ¦ destinado acombater epidemias...

O caso do miserável assassiniodo juiz federal Lucreoio Avelinovae-se approximando do seu os-parado desfecho: a impunidadeJe todos os matadores pòr faltade provas... E' Incrível o quese eátft verificando em Therezl-na. Em plena cidade, mata-seoruelmente um magistrado. Todhai população aponta o mandantedeiiBB crimo selvagem. Um 'dos

mandatários, sendo proso, contes-jou o crime e denunciou os co-réos. Deu-se tanto publicidade aum dos depoimentos dos faclrio-ras recolhidos ft prisão, que bojeJft não lé mais possivel baralhar-se a situação esclarecida' pelasauas aífirmativas. Comtudo, aautoridade processante não con-seguiu emergir das tenebras odas dúvidas sobre a co-autoriado delicto. Os protectores dosbandidos puzoram-se em campo econsegulr-am facilmente a solturados indivíduos sobre os quaes po-savam suspeitas graves, quandonão'fossem provas concludentes.

Agora mesmo, acaba de ser con-cedida uma ordem de Habeas-cor-ptu ao scelerado Acyllno Reman-so, um dos mandatários do crime.

Volta este, assim, ft sua casa,livro de culpa e pena, graças áintervenção do» que têm interes-se na Impunidade de mais essavergonha dos últimos tempos."

Devo ser lembrada com tristezaa com saudade a data de boje,nos -círculos navaes. E' que, em-quanto grande parte da populaçãobrasileira, tradicionalmente ca-tholica, se divertia com os toi-guedos de São João, ha 34 annosprecisos, infeliz numa manobra¦guerreira e envolvido pelas for-ças Inimigas, morria -vlctimadòpor um golpe de lança, o almi-rante Saldanha da Gama. Salda-nha assumiu a chefia do movi-mento levantado contra o gover-no do marechal Floriano quando,desanimados, os rebeldes manti-nham as suas posições dentro dánossa bahia e Custodio de Mello,que,primeiro os dirigira, concen-trava as suas attenções no sul.Neutro durante os primeiros tem-pos. da insurreição, no exercícioias funeções de director da Es-cola Naval, Saldanha sô adheriuao movimento quando fts forçasrevoltadas faltava um guia quéas orientasse. Mas, assumindoposição definida não mais se afan-tou da luta. Terminada a cam-panha na Guanabara, em vez dcaguardar a vinda do melhorestempos para regressar ao Rio,Saldanha continuou pelejando,

Afim de evitar que o mal ama-tillico se dlffunda pela cidade, aSaude Publica tem posto em pra-tica os melios do combate adopta-dos durante a administração deOswaldo Cruz, Ha turmas de ma-ta-mosqultos visitando casas, im-munlzando caixas dágua, atacan-do focos de stegomyas. Torna-semister, porém, que esse serviçoutll seja feito do accordo. com arepartição que superintende o tra-balho de limpeza publica, afim deqqe, combatido o mosquito no seuasylo domiciliar, não se desenvol-va elle tranqulllomente nas ruas.Ha varias vias publicas ondecresce o capim e se amontoamlatas velhas e pequenos depósitosde águas. Batidos dó interior dashabitações os propagadores da :o-bre amarella acabarão proliferan-do, sam cerimonias, ao ar livre.Os medicos chefes de zona bempodiam percorrer as ruas de seusdistrictos para determinar a ro-moção das latas velhaá que emmultas dellas so encontram. K,para que não se allegue i"e a in-formação é imprecisa, lnr.icamoea quem do direito, a ladeira, dé3anta Thereza, nas proximldáiléaJo convento, con)ô üm desses lo-cães onde existem muitos depo-Sitos agradáveis ao^déséhvolyl-híanto ¦ dós perigosos emissários'da morte.

O sr. Bueno de Paiva, falando,no Senado, o propósito da vota-;õo de um projecto revogando aet que estabelece um regimen es-.noclal para os magistrados, qu<icceitarem postos de représentit-jão politica, observou que o mes-mo devia sér archivado, uma v,:;íuo jft fora sanecionodo um pro-eeto semelhante, originário daUamara. Trata-so da lei n. 5.19Ü,Jo 4 de julho do ánno passado,x que Jft alludinios, referlndo-nos.-V escolha do ministro do SupremoTribunal Militar, sr., João Pes-ioa, para o governo da Parahyba.3 candidato Já foi dado como ciei-to. Mas terão as autoridades alovida energia de fazer cumprirj, lei ,.

Diz um teiegramma de Forta-leza que o tenente Firmo, da po-.icia cearense, amigo particularde Paulo Brasil, barbaramenteassassinado em Iguatú, a 25 deibril do anno passado, acaba deaffectuar 'a prisão de José Mon-teiro, assassino daquelle seu re-•.erldo amigo. O preso fez lm-portântes declarações sobre'o cri-me. Conolderando-se elle um .merocomparsa do alludido assassinio,envolve neste, nomes de figurõesda politica de vários municípioscearenses. Desgraçadamente," ocaso relatado nesse despacho tele-graphlco não ê uma excepção naschronicas de sangue do Interl ,re dos sertões cearenses.

A criminalidade ali é um aço'tesõ comparável ft calamidade daiseccas. Os delicto» reproduzar?.-se em proporções que causam ás-sombro fts populações civilizadasJo litoral, sem que haja.interesse,da parte dos poderes públicos, emreprlmil-òs.

Ao contrario, os chefes ostensl-vos do cangaço preponderam no9çoncllios

"partidários e exercem o

3eú prestigio de senhores * de ba-raço e cutello, sobre zonas,.ex-tensas subtraídas inteiramente aoregimen da legalidade. A sombrada justiça não se projectou jft-mais sobre o antro de Joazeiri.O prefeito de Missão Velha é oprotector conhecido de Lampéão.

Não fica somente ahi a irre-cusavel documentação de uciagangrena social que reclama in-tervenção immediata.

* o»* *Experimentem os excellentes

queijos Primavera marca Borba,loto, typo "Kraft", iguaes aosmelhores estrangeiros.

Em todas as casas de prlmtiraordem. , (A 2422)

* «i m —

0 RUIDOSO ESCÂNDALO DASNOTAS FALSAS NO PARA'

Entregou-se á prisão o fiel d»Thesouro Francisco Rocha

' Belém, 23 (A. 13.) — 0 flp) iaThesouro, Francisco Rocha, a_.ba do entregar-se á policia, ten-do esfo!hldo4para advogado o «rGenaro Pontes de Souza.

Esso funecionario havia fugidoem uma lancha, hoje do mmlru-gada, para o rio Moju. Sua es.nosa, porém, fel-ó voltar, o cho-¦ti de" policia fc,'-o oncarcerar,pondo-o inconununicave). '' Belém, 23 (A. B.) — o chefide policia do Estado tomou a sia direcção do inquérito sobre j-.aso das cédulas dc quinhentosmil réis, ordenando uma buscano casa de penhores Knhen depropriedade do commercianteFenloh Perdigão.

Belém, 23 (A. B.) — A buscaordenada na casa de FenelonPerdigão nao produziu resultadoficando provado serem slmplcísuspeitas o que se pensava deFenelon e de Alrosa.

Estft confirmado, que logo apfljo incidente, que deu miirgém asuspeitas, Francisco Rocha, pre.tc^ctaniío, um pagamento qual.quer, pedira cem contos á tho-sourarlá.'"'EBpéram-se, a todo o momen.to, esclarecimentos que venham•ílucldar o caso.

lio nl polo

Não ha razão para se descrertotalmente, do Tribunal do Jury.Se este desprestigiou-se numaphase em que a magistratura to-gada nenhum empenho mostravaam elevar-lhe o nivel moral, poloescrúpulo na composição das lm-tas dos jurados, a culpa não cabeabsolutamente ft instituição. E «empenho dos máos governos omrestringir, entre nôs, a competen-cia do tribunal do povo, é o indi-co seguro da independência comque este decide as causas dos pn-derosos e dos pèr-seguldos.

A vontade dos governos o dospoliticos não se sobropõo jamaisãos dlctames da consciência dosconselhos de juizes, escolhidos en-tre os cidadãos incumbidos porlo-dlcamento do julgamento de seuspares.

O que oceorreu, em Pelotas, éfrlzante. O Tribunal do Jury da-quella cidade rlograndense con-demnou a trinta annos o assassl-no do chefe opposicionista coro-nel José Brisolara. Desaffrontá-ram os juizes pelotenses a sócia-dade of rendi da, impondo ao réode fria perversidade o castigomerecido.

O Superior Tribunal do Esta-do não confirmou, porém, a de-cisão. Deu provimento ft appella-ção do criminoso para mandal-oa novo julgamento, por não terlido, o-escrivão, no "plenário, osactos da phase publica do pro-:esso. Responde unicamente poressa nullidade o juiz togado quepresidiu aos trabalhos. Competia1 este evital-a.

Do Jury só se pôde dizer qtiecumpriu nobremente o seu de-ver...

O ministro do Intaerior acaba deinteirar o presidente da Republi-oa como vao sendo despendido ocredito de" 2.000 contos, abertopnra "oocórier fts despesas de-correntes de medidas preventivase de combate a surtos epldami-cos que surjam nesta capital."Começa, o ministro falando de"surtos epidêmicos que surjamnesta capital". Por acaso, quan-do abriu aquelle credito .não forainteirado o sr. Castello, de que adesidia das autoridades sanitáriasjft havia permittldo a Irrupção deum surto epidêmico dè febre ama-rella, no Rio 1 E' que as nossasautoridades, ingenuamente, comesses fingimentos, presumem queassim resolverão a situação...

Por esse vultoso credito, per-mitto o ministro que sejam ad-

/;

Impressões da Câmara

Maia um éabhado morto na Cantara.NSo constitue, aliás, nenhuma novi-dade. Ter havido sessão i que seriaum caso muito seria Denunciaria, talvez, o fim do mundo...

Desta vez, 6'empre houve <iual(iúercoisa <le novo: o sr. Villaboim .nãoloi a São Fanlo. O leader da maio-ria -costuma panar os sabbados c do-mlivgos na capital d» grande Estado.Hontem, entretanto, a sr. Villaboimesteve na Gamara, aproveitando o'tempo para confabular reservadamentt«om os clieteu das duas íacções bahianas desavindas. ';% .', , ., ...

O br. Graccho Cardoso foi um dospoucos presentes. Desejava falar como sr. Villaboim. Mas, como este cstivesse em conferência com o sr. Simões Pilho, o representante sergipanaesperou, mali de unia hora, em pé,i. curta distanciai lançando, dc quandoem vez, um olhar supplice para oudois...

Esperou e sempre conseguiu falarcom o leader, rraostraudo-lhc um maçode telegrammas que tinha nas mios.Pouco depois, soube-se que o er.Graccho Consultara o' st*. Villaboim so-bre so devia responder a criticas justas da, imprensa a propósito dá suaattitude no caso da revolução, eni Ser-glpe. Elle já

'ae inscrevera na ves-pera. Porém, pensàroilo melhor, riscara9 sua inscripção..., i ..

Com ura olhar de compaixão do lea-der, elle. sc sentiu desag-gravadi • ,taiu, ancho, com ares de. vencedor.;.

Numa escassa roda de comnientàdo-res, o sr. Eloy'dc Sousa recordavaepisódios da nossa histeria parlainentar. De repente, alguom falou diBloco do Norte e elle, revoltado, ob-serrou:

Ji iha muita coisa torta t» paiz.Não -queiram augmentar o descalabro.Desgraçada ila nação, ee tiver de resolver os seu problemas pelo critériogeographico...

Talvez, frisou o sr. Salles Ftlho,fosse preferível ao critério regional,que, presentemente, impera.. Pelo me-nos, a situação actual do paiz nãu

ida muito o critério, vence»

Terminou o concurso que seestava realizando no

— Itamaraty —"Terminaram, hontem, no Ita-

maraty, as provas do concurtopara 3o official da secretaria dasRelações Exteriores.

Inscreveram-se vinte cândida-tos, dos quaes. compareceram J-t-zoito. Foram eliminados trew,sendo classificados os cinco tt-guintes: Edgard Fraga de Castra,Jayme Sloan Chermont, GlaucoFerreira de Souza, em primeirologar, tendo o primeiro "sido tam-bem approvado em exame facul-tativo de Italiano; Zorayma dsAlmeida Rodrigues,' em 2o, e Al-varo Teixeira Soares, em 8';

. • . a m.m ' *,

Noticias da GuerraForam norheados delegados Ji

1* e 2» zonas da IO" circum-scrlpção de recrutamento os ie-nentes Florlsmarte de Lirna eFlavio Trindade.

O 2o, tenente Jurandyr dsMamede, commandante do con-tlngente vindo recentemente dePernambuco, communicou ao che-fe do Departamento da Guerra,ler se ausentado no porto destacapital,, pór...oceasião do desem-barque dp contingente, o volun-tario Leonel Buenos de Alencar,

.: -— Tem: permissão para viraesta capital.oUehente do 27a ba-talhão de caçadores Geyser Nu-nes de Carvalho.¦-r O. ministro Sa Marinha

agradeceu no seu nome o no daArmada, a' brilhante cooperaçãodo Exercito na commemoraçãoda Batalha Naval de Riachueloo nas homenagens prestadas aBarroso. ¦

Foi nomeado auxiliar de es-cripta da Intendencia da Guerraó sargento Henrique GuilhermeMuller.

Foram' licenoiados para trata-mento do saude:?por 6 mezes, oiervente .da Escola de EstadoMaior Antônio Gonçalves Dias, o4". ófflciál do Arsenal de Guemdeótà'' 'capital -'Adhemar Carneirados"SánttfSl' o:profesBor do ..Col-legio. Militar desta capital tone»-te-còronél^EIias Coelho Cintra, epor quatro mezes o continuo doColleprio Militar do Ceará JoãoRamalho' de Castro.

-T- Aò capitão Antônio Vianna'oram concedidos trinta dios daliconca - em prorogação da '-queobteve para tratamento de saude.

. .' i -." * <¦¦» * • '.» ¦

Foi promulgada uma re-sçduçã.Oi beneficiandodocentesNormal

da Escola

dor..

e do Senado

Não obstante ser sabbado, a sessãode hontem foi aberta, no Monróe, estando presentes vinte e seis lenadores.•Quer dizer que, pela differença dccinco, não Houve numero pára a votação das matérias da ordem do dia.

•—Interessante, coramentava o-sr.Sil»verio Nery, i que foi o Senadoquem iniciou no Congresso a semam.ingleza,. Antigamente a Câmara funccionava sempre nos sabbados e o Se-nado não. Hoje -dá-se, justamente, i.opposto. E" o reverso da medalha...

Foi uma surpresa o parecer da Mes:favorável is emendas apresentada:pelo sr. Pedro Lago i lulúiiui di.regimento. O sr. Arnolfo estava irreductivel e não havia meio de cedeiás conístantes e reiteradas objecções qutos seus próprios collegas da maiorialhe apresentavam.

O sr. Thomaz Rodrigues dizia:Diminua, ao menos, o tamanhe

das rolhas... ¦E o kr. Arnolfo, firme, não cedia.

Mas a reforma está magnífica.Se pecca, i por ser branda de mais...

As emendas dn sr, Pedro Lago, semelhoraram um pouco a reforma, nãcsão .de molde, entretanto, a tornal-aboa. Mesmo com as alterações quevão ser feitas no trabalho do sr. Arnolfo, I o regimento do Senado ficarácollete de couro intolerável. A reformanão perde o seu caracter odioso. As

De conformidade com a deel-¦jão' do:Senado,: o prefeito pro-mulgòUi hontem,.a resolução doConselhb Municipal que o fluto-i-iza-á' pagar ao sr. Cândido F. ieMello Leitão e oufroa,: docentesda Escola Normal, o beneficioconstante fio decreto n. 2.316, de23 de outubro de 1920.

' * <i» »cura radical un

operação c »CfflJ?rHemorrhoidasDr. Cumplido de SanfAnna. Rua <>le, 13, 2». . (A'4»») ¦¦» ai» -—

A pedra- fundamentaldo novo edificio do gru*

po escolar de TurvoAmigos o collegas do dlreotor

do grupo escolar ('ít cidade deTurvóy no Estado de Minas Ge-ràes; resolveram organizar uniacomitiva; composta de jornalls-tos,' estudantes, conimerciantee,empregados públicos ¦ e conunér-liaes, etc.1, rvtra.ir aquella cida.de assistir áo láçamento da po-drá fundamental do edifício quo1 governo' de Minas» v,-ve mandarconstruir ali; em substituição aoaotuíd nrediò do grupo escolarurvenêe^ '

Os convites serão distribuídosopporttinamenté, devendo a comi-tiva partir daqui em carro esjw-ciai, para o quo a comralsswdãrà as necessárias provldenolas,logo que se Assente definitiva,mente o dia.

mtm »

Drs. Leopoldino de Oliveir?e Adolpho Bergamini

ADVOGADOSEscriptoriot Edificio Cinema Gloria,

¦ - andar, sala 8. JeL C. 2107.

disposições festrictivas dos direitos dM

senadores- continuam quasi todas, a

bom que se registre isso para- evitar

as iluvv.Ias...¦&

A minoria cm actividade

A minoria deve recomeçar ainiOMina Câmara, a . analyse dos deimaintoijovernarmenues. Está inscripto pa"falar o sr. Baptista Luzardo. 0 def*tado gaúcho respondera a certos po»'los do discurso do sr. Villaboim, e»

especial nos referentes 4 amnistia, a'representação

das minorias e ás **

cações parlamentares ao estrangeira yorador abiíiíVá Umben. outrio im*'8'mas .em fico, detendo-se em camma*tarios sobre o recente discurso do m

nistro da Guerra no Rio Grande il

Sul. ~y

A -caravana democráticaao iiorta

Regressou, hontem, de São Titü*. *

sr. Assis»Brasil. O leader i*"~M

querda" combinou, na curta dUÓU m

Paulicía, a organização da caravana «'

mocratica que deverá partir, em h»

ve, para o norte do paiz.* m.m ¦* •—'

Dr. Luiz Sodrédá"3SJRlinoi. Cura das hemorrlioides «em tl*ração e aem dór. Ourives 5. W^j

I *a*««M_«k*l!«»í»l^^

í MAIS BARATO E MELHOR que V. | f |1 T 9.1 I íl 110 I M fl llll llll líllS UlilUllÜExa.rieaefe oseuagasalho, pode- .Jj Llllllllii UU LÜIUU-Ü UU --IUIIII1UW«ll*yu t-fif'_. Á^S^VmVzP- alnda MELHOR **¦

\\ fjalen n» Brnsll que distribuo SO 'J. em «rémla*. }'.- *^1A|S BARATO l»a a,;: ¦ -, ¦ ¦'.'.¦. 7 7 *. ¦ *. ¦* "'• „. —

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¦..¦¦7:i .*.;..* n_», --j- _—_. -/¦¦¦_.., •** i_±^^J__^Jv4^avMj

Quasi egual ac capitei dcOanco do Brasil

/.77..,j.:,.777; ".:-i*.:?:¦>,.4j

Loteria fio Estado fle Mies GéraçsUnica no mundo que distribue '" j80Í|7 erji prêmios* (f rêclitp da exposição fle

motivos feita pelo Sr•'. Secretario das Finanças áo Sr, Presidentedo Estadode Minas) "A-actual concessionária, aliás, firmou,durante o qulnquennio a ex-pirar, a sua' idoneidade. Além da renda auferida pelo'Estado, proporcionalaos lucros líquidos da Companhia, deve-se ainda considerar;'como indicè daprosperidade da Com panhia Loteria de/,WÍ**fi?Oe raes, o montante dós pre-mios pagos: SETENTA E UM MIL QUINHENTOS QUARENTA E CINCO CON-TOS NOVECENTOS SESSENTA E SETJE^M.LJREIS". A.pontualidáde nos;ps->gamentoseá Hsurâ nas extracções"sã-J-òs-indíçes, da. nossa prosperidade.

.:'.*, ... ¦• -j\ :'-... .-',¦''. <.-v: ' ""' -VàZ *";¦''' 7 ¦ ll-jtiz, l,,-.i_, '¦; ' -.* ..¦

TERÇA FEIRA, 26 DQ CORRENTE Tlima fogueira na Ave-nida 28 de SetembroÉm conseqüência de expio-sáo, uma garage'foi¦ presadas chammas eos.bombei-tos lutaram durante longo

tempoOs moradores aa. Aveiiida Vinte

> Oito do Setembro -tiveram,'natarde de hontem, vim espectaculotão impressionante quanto Inte-ressante, desses que' dão tralia-lho a uma infinidade de gente,sem falarmos noa valorosos Bom-beiros, que são os majores luta-dores em casos de Incêndio, comuesse quo moUva esta'noticia. ¦'.

No incêndio daquelle populosobairro, os soldados inimigos dofogo travaram luta cota. chammasviolentas, as quaes,' rião fosse avalentia, daquelles, não teriamsido abafadas antes de terem "oc-

cnslonado prejuízos mais'sériosnuo os soffridos. ¦ ..* *

Xão impetuosa era, de princi-pio, a fogueira, que, para o local,tiveram do correr soecorros daEstação Central,

*alêm*dos que

partiram, no momento,, das esta-ções de São Christovão' e VllluIsabel. '¦'*,.

A policia do 16° districto, cuja«éde nca naquella mesma Aveni-da, próximo ao prédio* slniBtrado,compareceu promptamente ao lo-cal, representada pelo commiBSU**nu Pa*.-.' da Rosa, qüe adoptòu asprovidencias mais urgentes e qúeBstavam ao seu alcance, entre ns"ouaes a prisão de algumas pes-soas o tudo quanto era possível,no sentido de ser evitada a,acçãoda reportagem. ' ¦ ¦ "'

O transito de vehiculos foi logoInterrompido e o cordão de Isola-mento não tardou a ser estabele-cido pela promptidão deiincen-dios, da Policia Militar, que naosè fez demorar.

do fogo, a policia local cuidava rt<iarrolar testemunhas para falaremtvo inquérito que ia sqr instau-rado. tt-

As declarações do gerente' dagarage foram logo tomadas e re-'duzldas a termo.

Ós" Bombeiros, '• quasi a riottè,

deixaram o local,' visto que o-fogi.estava completamente vencido.

|il

FOGO NA GARAGE LVBO-BRASILEIRA

Logo quo as grossas nuvens defumo negro começaram á emba-car os ares, o Um cheiro a~tlvodo gazollna a arder, preoecupavaa attenção dos que se encontra-•vam nas proximidades do .local,muita gente correu para a'rua,a procura do ponto em. que deviahaver incêndio. *"''._¦

Momentos apôs, jâ. todos sabiamoue era presa das chammas a ga-ruge Luso-Brasilelra, sito íiquellaavenida n. 191, de propriedade dosr. Antonio Pereira Gomes, ne-gocia-ite multo conhecido entreos collegas que explorara o mes-mo ramo commerolal. ,

• Trata-se de um estabelecimen-to regularmente afreguezado, ven-Jo-se a sua porta, constan-emen-lé; .automóveis*, que .*.agu«'(|am. omomento de serem recolhidos.

.*'"_• ACPIO DOS BOltBÈIROB

Os Bombeiros, chamados tam.--diatamente, não se fizeram tardar,correndo para o local socorro*,das estações de São Christovão eVala Isabel. Da praça da Repu-Ulca partiu incontinéntl. o.carrjdo manobras, sob o commando flocapitão. Asthur. O tenente-coronelAndrade assumiu a direcção dostrabalhos de combate ao fogo. naotendo, felizmente, faltado o,pre-cios» liquido, què jorrou em.fimjn-dancla das mangueiras dispostasem poucos segundos.

Os soldados que primeiramentechegaram ao local ^o fogo foramos Bo Villa Isabel, sob -o comman-do do tenente Oscar Gonçalves _deAlvarenga, que teve, pouco; ae-pois, o auxilio dos que vieram deSâo Christovão, sob o commanaodo: sargento n*. 128. •"

COMO TEVE INICIO O JPOGO EA PRI8A0 DO GERENTE

DA GARAGE' " /A garage, que dâ. fundos para

a rua Duque dè Caxias, é, potIsso, bastante extensa e tem naparte da frente os depósitos degazollna. Neste ponto foi quetèvc inicio o fogo, oçcaslao emque alguns automóveis aU depo-sltados foram removidos para aparto dos fundos, onde ficaramlivres da acção das. chammas queaó erguiam violentamente. .-

- Conta o gerente do estabeleci-mento, de nome José Teixeira,que foi deUdo e levado para a,ae-legacia. ter o incêndio iniciado naparto da frente, no momento emque eile, informante, lidava conio explosivo ali depositado. Aca-bava de encher de gazollna o aerposito de um .automóvel,, utlli-üando-se para isso de uma bor-racha longa, existente .'na. Garase.quando notou algumas fagulhas.ecm seguida as chammas que onssustarnm bastante./Entretanto,apanhando um extinetor de incen-d'r<5 nrnnurava abafal-as, nao oconseguindo, tendo, por fim, caidepor terra, esfalfado, quasi. nttln-Sido pelo fogo. Nesse.momento,foi o gerente salvo pelo mecânicoJulio Silva e por seu irmão, am-bos empregado.do mesmo esta-

, bcleclmento.

0 QVE FOI DESTRUÍDOPELO FOGO -

0 ataque dos Bombeiros, dis-lemos Unhas acima, foi yioleh-tissimo, Quando ali' chegaram.Uma a parte da frente dò. prédioestava tomada pelas .chammas,sendo que estas já haviam. attln-Gilio a casa vizinha, residência doumtra-almirante A. Ferreira.

Esta citRa soffreu bastante, cs» não foi completamente des-'ruiua, isso se deve S.»<!nergía dossoldados que combatiam o fogo.A lamllla ali moradora estavaausente, no momento, guardan-do-a a empregada Phiiomena An-freea Costa, que não soube con-ar como teve Inicio o sinistro.

Os prejuízos soffridos pela ga-r"so não foram pequenos, pote,ál«emo5, o fogo destruiu a parten» i.ciue, tendo vindo abaixo acumlelra que fica sobre o pontowi quo se deu a explosão. .,;.

VSI BOMBEIRO FERIDO:

Os soldados, empunhando asPesadas mangueiras, atiravam aagua sobre a fogueira que se for-'"lava na cumleira, ao mesme"limo tme se procurava abafar, as™ammas de pontos balsos.

Pol quando soffreu ferimentosJjn dos bombeiros, o de numerij™. Tendo sobre eile* caido umatelha, ficou eom íerifèento ?>n^eça, tendo aídò medicado pe'°Wedlco que seguin ná ambulânciaoo Corpo.

Muitos são os symptómasda sua doença, mas a causaé uma só: O SEU SANGUEÈ' POBRE — O SEU SAN-GUE ESTA' FRACO ! Parase livrar de todos os sym*ptomas que aborrecem dia-rlsmente "é preciso aug-mentar e enriquecer o san*gue". Com um sangue abun-dante erico o próprio orga-nismo reage contra, todas ásdoenças, voltando a energia,o vigor, a saude !

As Pillulás FortificantesCarlos Cruz

' augmentam eenriquecem o sangue. Co-mece por usar um rvidro -•o effeito obtido fará bem-dizer a hora em que leu esteannuncio. A' venda em to-das as pharmacias e dro-garías. ¦" (j^951)

O grande suecesso da Loteria de São João

JEm a sorteios o cujo primeirosorteio reallzou-so'.honteni, tendó sido totalmente* esgotada, to*dà a emissão dessa loteria, sue-cesso esse sem precedente e que,foi produzido pelo esforço e de-;dicriçãó ria reclame, feita pelopopular Ao Mundo Loterico —rua do" Ouvidor, 139, que teve aInaudita felicidade, de" vender és-,tá semana 3 sortes grandes, sen-'do 2 num só dia (3*-feli-á) e a ul-tima'- ante-hontem no n. 35.212,premindo com B0:040$000, da qualfói hontem mesmo pagas diver*sas fracções aos srs. Jos6' Gui-Jmarães, empregado no commer-Jcio, residente u. rua Dr.* Silva;Pinto, 81, e Arnaldo Fernandes,residente & rua Capitão Felixn. 65 —,,o cujos bilhetes achamse ali expostos'. Amanhã:......200:000$, por 40$, meios 20Í00O.fracçBes, 4$ — com mais 10 fI-,naes plêm da propria loteria.Depois daJriianhã, riiais uma sé-rle dos tinveloppes "Mascotte":45:000$000, põr' 3$600 em 2 sor*tes grandes; ,20:000$, pór: 2$, de-zenas'sortldas ou.seguidas a 20$,e. mais 25:000$000,' por 1$600, de-zènas sortldas a 10$ — e.ó gran-dloso plano de 2.000 contos., por400$000 inteiros e fracções. a 20$,jem 2 prêmios de mil contos ca-da. Quarta-feira,' 50:000$000; por20$ ,fracç3es a 2$, jogando ape-nas .20 mil bilhetes. -— e o-mo-tuimental plano de Dois mil con-tos por 600$, meios .300$, quar-tos 150$ e fracçCes 30$000, quecorro" '5'*félra, — com direito amais 10 firiáes duplos, além dpsfinaes-da própria .loteria—S6 noAo Mundo' Loterico — Rua duOuvidor, 139. • (14010J.

fiOTXciàòzrr M^/-^g^^^9aH^^Bn-___B__BI»l^_W^^jiHhHHHihHhsBÍ

Tentou degolar-sePor sentir-se enfermo, o joven

Marcello Formentelll,. hontem, narespectiva residência, ,â,rua Barão, de Guaratiba ,n. 106, tentoucortar o pesoofio com uma nava-lha,, çom ó firme propósito deriiorrer. , „

Soecorrido pela Assistência Mu-nicipal,. ficou eile fora de perigo,náresidendlaj. ,;',. ;;..

NEVRALGIAS

^óiornePHEUWAT1SH0S

7 DORES. GRIPPE'

EURYTHMINE

Inteiro 4O0$ |racç^ I

í

(Srándeplano de Sâo Joáo, em 26 dé JuíàhoDois Prêmios de Wil Contos de Réis

..¦'-;, ¦- '¦ ; ...' ¦.:¦_¦.,-...¦ .. -. ^ ¦ ',•.'¦¦¦ ;—j- ¦;.

num só. sorteio. Inteiro, 400$. Fíacçâo, 20$^sèóòOmvasóBàcKieioei^^

Aggredido a páo I

(7087)

%%W?: «*P\WÊLjk j?yv\ _____^ 1

itârücterSPARA QUE ÂS SUAS IDE AS,

TENHAM PERSONALIDADEE CARACTER PRÓPRIO, 0

SEU CÉREBRO DEVE ACHAR'SE LÚCIDO E POTENTE. E.

PARA CONSEGUIR ISSO/NÃO HA NADA MAIS EFFICAZE POSITIVO DO QUE A

PffifTINAREINTEGRA a VITALIDADE.

A.VENDA EMÍ T0DA5 ASPHARMACIAS E DROGARIAS

CUMPRINDO 0 QUE ,PROMETTEMOS

Os 100:000$()00 db terceiro. sor-teio da Loteria do Estado do Rio,extrahlda ante-hontem, tocaramao bilhete n.^47.510, vendido pela"Casa Guimarães", que assimuma vez mais • firma a justareputação do ser a maior distri-buldora de sortes grandes.

Já, -na sua vitrine isa ¦ achamexpostos 5|20 do bilhete n. 35.212premiado com B0':000$000, no pr|-meiro sorteio dessa mesma lote*ria, que foram pagos aos seusfelizes portadores, devendo den-Iro em breve ser exposto ali, opremiado dos 100. contos acimareferido, ficando aqui o conviteao seu afortunado possuidor.

P. GninWães & Filho.-Ltda.Rua do Rosário1 n.. 71.

C. Postal, 1273Todos os jpedidos do interior,

não attcrjdldos' è da-^pachados^ ncmesmo ala* do recebimento, ^bemcomo. immediatamente attendldasquaesquer Informações. ,

'. ' ¦ . m --•«»»¦>—+—¦—... . ¦. '

Foi para o Prompto SoccorreNestor Martins Cardoso, de 14

annos,' operário e morador â ruaMatto Grosso n. 252, na avenidndò Mangue, teve o -pé esquerdofracturado por um auto. tendo omotorista respectivo fugido fiacção da policia do 14° districto.

Depois de medicada pela Aasrsistencia Municipal, foi a victi-ma Internada jno Hospital dePrompto Soecorro, onde ficou emtratamento

•.-.y86i

Na ruá do Cattete, esquina deCorrêa. Dutra, foi Sebastião Jus-tino,: hontem, aggredido a pao.por Custodio de tal, quo fugiu,cm seguida. "

A victima, que recebeu um fe-rimehto no frontal, foi medicadaoela Assistência Municipal, reco-lhendo^se, depois, a. respectivaresidência, ft, -rua Pedro Ameri-co n. 377.

Ficou sem o relógio ea— corrente — '

O operário João de Castro tevea idéa, hontem, de entrar numjogo de "monte", num botequimâ rua.Sarah.

Valeu-lhe isso, além de perdero dinheiro que possuía, ser rou-bado em seu relógio,e uma cor-,-ente de prata. ¦

A victima queixou-se a policialocal. ' ' -' ' ' '

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sempre ^M ptei [Ml

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Victima de violentos golpesquando trenava box, veiu

— afallecer —Bello Horizonte, 23 (A. A.) —•

O sr. Humberto Viliar, quandotrenava ante-hontem, na Aca-demia Mineira de Box, nesta ca-pitai, recebeu no.ventre diversossoecos violentos, appllcãdos sema menor technica, o que occaslo-nou. successlvas e profundas do-res.,,

Conduzido para sua residência,ondo foi medicado, o seu estadoagravou-se. vindo.a fallecer hon-tem as 14' horas.

O seu cadáver' foi XJmovido pa-ic/óial, onde foira o Necrotério P'

autopsiadb.*>

LOTERI&DO '-¦'.-»¦

ESPIRITO SANTOQuarta-Feira, 27 do

corrente, 2 • prêmios de25: OOOf OOO, num sósorteio. Inteiro 25$001t

Fracção 2$500. Jo-gam 6 mil bilhetes

apenas.

(13910)

O INQUÉRITO POLICIAL

Ao mesmo tempo que os Bom-«ui-os trabalharam na extineção

Dlias victimas deno Prompto Soecorro

Depois de medicados pela- As-sistencia Municipal, foram reco-Ihldos ao Hospital de Prompto3oàtioHH>, duas vicitimafl de quei-maduras, ambas em estado grave: Manoel de Jeans Loureiro, mo-rador a rua Paranapanema nu-mero 58, em Ramos, qne teirqueimadura de 2* grão, depoii*de ter feito uma fogueira de SaoToão, despejava sobre ella o con-teudo de uma garrafa de álcool,iccasião .em*<ru-> as ehanunas stcommunicaram oom ' o mesmo,•esultando ficar oom diversos.fe--imentos pelo corpo, .-j

A outra victima foi Guilhermi-na Theodoro da Silva, viuva, õe^0 annos e moradora a rua doEngenho de Dentro'. Estava ellaoroximo a uma fogueira quandoo vento atlron BObre ella k.chammas, qne lhe produziramPorim»***" •,'"' *"sna « nns 11 nm-bro*. . .

FESTAS DES. JOÃO I...

0 primeiro sorteio da loteriada Capital Federal* vendido

nofóp:--As festas' joarilnas chegaram e

com eUás as populares loteriasde S. João, nas quaes sao pro*porcionadas, 6. toda a gente, óccasiües optimas de se enrique-cerem. ;

Entre tantas,' merece destaqueespecial, não s6 pelo volume dosseus , prêmios, como pela lisurados séüs sorteios, a sympathicaLoteria da Capital Federal. ;

Como nos-annos- anteriores, no6poca de S. João, essa bemquls-ta loteria organizou um planode quatrocentos contos, dividi*dos em tres sorteios, dos quaas,o primeiro, de. cçm contos, cor*reu hontem, sendo contempladoo bilhete n. 67.068, que foi vendido svíui no Rio, no ba|cao daagencia-Malheiros & Comp., arua JErel -Caneca n. 122.

Isso parece ser um aviso IAmanhã, segunda-feira, cor-

rem" os outros dois sorteios. Osleitores que" se prevlnam desdejá,i adquirindo no balcão da fir-ma Malhelros & Comp.. um bl-lheté para essa extracçâo, que éa™*°*»' " :J

""Jr:-"" a4008)^> rn*** » . . '

". Caiu da escada, f racturando

a perna v-Quando, Jiontem, o , operário

Pedro Jorge, se achava, em tra-balho. trepado a uma escada, arua Mala Lacerda, perdeu o equi-Mbrio e caiu ao solo, de grande?.tura, fractuçando a perna di-

O infeliz foi soecorrido pelaAssistência Municipal e, depois,internado no Hospital de Prom-ito Soecorro.

Entre.genie de almallmpaA. SUPIMPAfaza festaUma festa sem SUPIMPA';7

Nâo /presta, ' \ ."'-'.[i-i:. ,¦:

0 CAMINHÃO PROJECTOU-SEPELA RIBANCEIRA I

Milagrosamente, o desastrenáo teve maiores proporções

Paréce~um • mUagre não tertido ó desastre que hontem oç-correu na ladeira da Gloria maiores proporções. . •

Pela referida ladeira descia'ém vertiginosa carreira, o autocaminhão: n. 1.047, da «erreja-;ria Brahma e qüe era dirigidopelo chauffeur Aarão Fernan-des.

A certa altura e numa curvaa uma' manobra mal feita pelochauffeur, o carro projectou:sepor uma ribanceira, só nao indoesbandalhar-se em baixo, porque foi' amparado por uma man-gueira. * . ....

O chauffeur soffreu fracturade algumais costellas, siyido boc-corrido pela Assistência Muni-cipal e internado, depois no Hos-pitai de Prompto Soecorro. ,

p auto ficou multo avariado edos' ajudantes apenas um Joa-quim Gomes Miranda, recebeuescoriações num dos pés, sendomedicado pela Assistência Muni-cipal.

.Com a explosão da bombaomenino ficou queimado

O menoç José, dc :o annos, pro-curava, hontem, na residência de scupae. Clemente Silva, á nu Malafaisa. ,4, acceiidcr -unia bomba, quandoesta. explodiu, i deixando-o clieio dtqueimaduras de. i» e a* gráòs em va*rios pontos do corpo, '.' '. A Assistência do Meyer soecorreua victima, que voltou, depois, para arcsidcncU de . seu , pae*':

. n> ***»«**» » ' '

SOCGÒRRGSURGENTES

Organização da. Casa de Saude¦-i DrJ Pedro Ernesto :'

Preços da Assistência* PublicaChamados qualquer hora pelotelephone C. 12.•'",.': (7686)

<ia >

O caso dás notarrecolhidas

QÍJAJES sko4ÕS"D-*-POniEN-'.,TOS NECESSÁRIOS AOINQUÉRITO ADMINIS-

• TRATIVO'No

pedido feito ao. juiz* da'1* vara federal, pelo ^ministro di"Fazenda, por suggestão .do sr.'Llndolpho Camara, que preside oInquérito administrativo sobre o,caso das notas recolhidas dal • Cai-'"¦•i de Amortização', julgou-se ne-cessario cópia dos depoimentosde-Antonio da Cunha MachadoEduardo, Ignacio e' João Barbo-sa' dós Santos, JLêocadlo Gonçal-ves de Lim.a, João de .liemosCJaudemlro Tavorés da Silva,Antônio Alves de Mello, AlfredoEvangelista dè .Oliveira e SylvioLeão, funecionarios todos da Cai-ta,.. e que sé.-, estãq, negando, .aprestar,; declarações np referidoInquérito. J

'JJ' JL.-Tambem foi pedida1 ümfl. côpla

da-relação dos dinheiros, titulose bens apprehendldos aos aceusa*dos.':*.- .'..''

Ò Juiz. despachou mandado jun-tar aos autos~o requerido,"afimde ser opportunamente attendido,

PROVlbÉNCIAS PARÁ A VIS^TORIA DAS,FORNALHAS

"A' tarde,,o juiz Amorim Garcia,nm face do officio do ministro daFazenda, declarando que'as forinalhas. nas' quaes pretende : uindos aceusados,- por seu advogado .realizar uma vistoria, não esta-vam sob sua ijurlsdlcção, orde-nou que nesse sentido' se.- offi-classe áo director. db Lloyd,Bra*allelro, solicitando permissão pa-ra que a referida vistorl-i ali seoffectuo, amanhã, às 2 horas datarde.

A VISTORIA NAS>ÓRNÁ-LHAS DO LLOYD BRA-

SILEIRO

A vistoria requerida pelo ac-cusado Antonio da Cunha Ma-cliado., deverá rríüizar-se" ama-nhã,* ás 2 horas da tarde, nas for*nalhas do Lloyd Brasileiro, naoccaslãó" em qué" fôr. cremada aquantia de 25.000 contos.

O dr. Humberto Antunes nãoacceitou a sua indicação .porparto* do. aceusado, qué seJ lou-vou nò engenheiro'Cláudio CostaÍUveiro.

O MINISTRO DA FAZENDA' OFFICIA AO JUIZ FEDE-RAL SUBSTITUTO

Ò. ministro da Fazenda ac-cusou o recebimento do precato-rio que pelo juiz federal substitu-to.da 1* vara*foi enviado, dandoconhecimento da vistoria reque-rida por Antonio da Cunha Ma-chado nas fornalhas da Alfande-ga e informou* não poder inter-vir.no assumpto yisto as' referi-das fornalhas terem passado fidependência do Lloyd Brasileiro.

Grande desfalque naAmeriGa Fabril-

O caixa infiel tinha um so-cio nas suas "ojicrações" ?

Está terminado o inquérito «'quo procedeu' a polícia no casoíi" Companhia America /Fabril.

Alfredo Pereira; , de iloraès,'oonformo honteni, noticiámoseonfeBsou o seu dellctp, "sendo

is autos remettldbs '

ao jul!-competente, com o pedido de pri-são preventiva, do aceusádri,

TAO POUCOS OBJECTOSVALIAM TANTO...

Poucos são os objectos appre-hendidos em poder de Morans:

Apenas um porta-oiickels, ; un-,porta phòsphoros e uma corren*te para chaves,-tudo de ouro;um relógio de prata, e uma, cor-rente de ouro.' e platina.

Sô esses objectos valiam maisde 1:200$000.- .,':'¦

Pol ainda encontrado enipoder de Moraes a quantia, emdinheiro, de 6:00Ó*-000, aJ qual npolida apprehendeu. ,

Não soube eile guardar o di-nheiro que furtara, e está, agora.;pobre,. ficando >sua famrla a^lu-tar com «s maiores dlfflculda-des. . v'... ¦ ... .*' •¦-.¦ '¦:¦'; '¦

FESTEJAVA AS VICTORIAS'.**-. DÓ SEU CLUB

. Alfredo Pereira' de Moraes erameinbro .proeminente de umclub de football. ,

Cada vez que sua sociedadeobtlnba uma victoria, o ex-calxada America Fabril, ficava, en-thuslasmadlssJmo,: , festejando-o,com espalhafato.

Havia então "champagne" ebquantidade e seus consocios não

Perdeu a carta de volante...Todo mundo,• na rúa das. Pi-

tanguéiras, na Gavéa, tinha''o-Benedicto Silva J ná contas ¦de.í va-;lente.. Muita çénte. delle^f-itinhlt'medo..' *' " . ¦¦•.,!.- ¦ . :f"í-, i_i,:¦' Hontem, porém,., Silva 4Perdeua fama que o fazia, temido. E'•que' um outro indiyiduó.Jenfren-,tándb-o, aggredlu-o a páo,;'fe>ln-tlo-o na cabeça e desappàrécen-dó em seguida. v*

Com a, cabeça a .escorrer" satl-gue, foi* o ex-valente ao PostoCentral do, Asslstenõia, onde ío-íiebeu quratlvoS; *.'-.

i-se a socos e a;*^j- navalhada — :

7 São 'companheiros ¦ dé quarto,na villa Ruy Barbosa, Bernardo,Tebtelra o José Amaral, empre»gados da Limpeza!Publica, -:¦

Hohtèm èlles se Jdesavierem, Siioltee Amaral aggrediu á soecoaa Teixeira que -ficou ferido noalábios-e reagiu a navalha, vlbran-dpVUm golpe «Oj face esquerda do.eompaAhelro. :.. " , •-, Ambos foram me/licados pel_JAssistência Municipal, retirando-is. em Seguida.

I intHfioiP^Í IPois não esqueça *iejO AfJTIP^NPYRUS ^ o,me-lhor remédio para as cò nstipaçoes, os resinados e

P^eSào m, glóbulos>ou^mjintuw debandeLaboratório Hómtíèòpat hico de De FARIA & Conip.Rlia de S. JòséC 75 -• Rio, vidro 2$000.

IIM•mu_'ism

COOPERANDO PARA 0 CON-FORTO DA CffiADE ;*-

A reabertura, hontem, do Res-taurante Lisbonense

i-At cidade Bò Èlo de . Janeiroserá dentro em pouco,1 umá ,dai»mais.:.bellas e, confortável^ domundo.!. ,--':'

Diariamente, se j-eglstramacontecimentos que nos condu-zém facilmente, á * comprèhénsão,do 'que afflrmamos aolina.¦Ora, é* um. grande edifício quo.

surge, ora uma "linda

praça-, qut.

prodlgalidado, chegando algunsá Julgar que Moraes tirara asorte grande. ' ¦• -•

Moraes, dava assim, um gran-de realce a essas victorias, e,quando alguém lhe dizia seremgastos desnecessários, eile res-pbndiá: '

'—-- Qúe'tem isso?-0 dinheiro fimeu. e eu>venho.gosto.de;gastai-o com o meu club...

SERIA UM SÓCIO' DO INFIEL. , CAIXA?

A. policia, porém, está empe--hhada èm' apurar se Moraes nãotinha üm soclo 'nas suas falcatruas. E' que a America*Fabri.tem um operário que deu váriosdesfalques na sociedade quemantêm os empregados daquel-la empresa.

Em 1923, asso operário, que'66chama Heis, entrou para a fa-brica oom' o ordenado ' de 800$.

Ganha actualmente 1:200$000é jã possue tres prédios compra-1dos a 70:OQO$000 cada.uni, na ruaGrajahu' os ques estão no nomede sua mulher' ,e seus filhos..

Por oceasião de ser feito Jobalancete da.sociedade em 1925verificou-se que .havia um des-falque, ali de 60:000$000.

Intimado a rep6r no dia' 1* déjaneiro de"1926, Reis, entraracom aquella quantia. -

No anno passado,, deu.eile umnovo . desfalque este . do réis30:000$000.

Descoberto e intimado a en-tregar o dinheiro eile, fechado õbalanço, entrou çom. aquella im-por tancia que foi' recebida o lan-cada pelo thesoureiro sob pro*.esto, -. '.'*.'••

Ha mezes eile festejou as suhhbodas de prata, gastando, entãocerca de 14:0001000.

E* eile casado e tem oito fl-'hos. .-.-,/NAO.FOI AINDA CONCEDIDA

A PRISÃO PREVENTIVAConforme noticiamos jâ, o dr,

Esposei Coutinho solicitou áojuiz da 7* vara criminal a pri-3aò- preventiva de Alfredo Perei-ra de Moraes..

Os • actos. foram j oom vista aoprocurador publico, que os lé-vou para a residência,

E* possível que, até amanhã,aquelle. magistrado resolva a res-peito.' m oi» ".

Prof. Renato Souza LopesDoenças internas —Raios X

Tratamento especial das doenças doipparclho digestivo, da nutricSp (obe-«idade, iriagreià, diabetes) e nervosasTrat. ¦ moderno-pelos raios tiltrá-viol»-*-a. Hi*>thermia e electricidade. Sáo

José, 39, CIO»)

Uin advogado atropeladoO dr. Aramis; de Britto, advo-

gádò e residente & rua SouzaValente, n. 12 A,'foi hontem, ánoite' atropelado por um,auto*movei na' avenida Augusto, Se-vero, ficando com contusões éescoriações polo corpo. , '

Depois de medicado pela Assis-tencia Municipal, o dr. Aramisde Britto, recoheu^se á respectiva residência.,, ¦» «*»«**» > .

Dr. Bastos; de ÁvilaOÜNICA MEDICA

Res.: Rua General Polydoro n, 185. Td. S. 2748

Cons.; Rua Sete de Setembro n. 194Tel. C. «555 .

. (7S88)

O SR. LINDOLPHO CAMARAQUER COPIAS DE DE-

POIMENTOS

O dr. Idndolpho Canjara,. quepreside o,inquérito administra ti-vò."aberto para apurar ,o'roubode notas recolhidas da Caixa dcAmortização, solicitou, ao Juizoda. 1* vara federal cópias,de ai-,guns depoimentos de que' neces-sita. ,.'."

-a -m»^ é»

ili-f/Üj

Morreu repentinamenteNa respectiva residência, á rua

São Luiz Gonzaga n. 334, falle-imi repentinamente, hontem, ococholro José Marques Aleixo,«asado o da 35 annos de edade.

SABONETE

*WSSsBS ^t^tmmmW**mm***mamm^W ^mSS

üm operário que recebeuuma pequena Jortuna0PEMRI0S ALERTA! Dae

preferencia aos vantajosospopulárissimos planos da LO-TERIA DO ESPIRITO SANTO,a qual pagou ante-hontem, obilhete 10546 premiado cóm30:000$000 na extracçâo de19 do corrente ao sr. AlcidesPassos Sardinha, contra-mes-tre da fabrica de tecidos NossaSenhora da Penha, e residenteá rua Nicarágua n. 60.

deixavam de extranhar aquella • se inaugura, um confortável hotel qúe enceta a sua" vida ,com"mérclál, casas de negócios quose remodelam; para mejlhor.:' cor*responderem ao surto progressls-.ta da<nossa capital. ,':.

.Ainda, ¦¦, bontem, um, ; Cessesacontecimentos 4se vpm de;, asdi-,grialár 1 "•,'".'•""-i- Ji'.'-. ¦

Depois do passar (Pòr Impor-tantlssima reforma, na sua.' pin-tura, no seu mobiliário e mesmona esthetica interna, reabriu, assuas. portas, o conhecido e, pro*curado Restaurante . Lisbonense,situado á rua da Àssembléaj 109,e pertencente &' firma .JFernandes& Souza, dois nomes,- bastanteacatados nas altas rodas çom-'«íércláes eai-tocav, .' ' '''.¦¦' '¦ '.'•'¦

A cerimoabi tíeveetiu-se -,de umcunho de * discreta elegância, uella v comparecendo" núíttèrasaiEpessoas, emprestando ao ambien-te acentuado destaque,

' 4 •

De quantos sé àxshavam prosentes, nenhuma voz . discrepqunos elogios rasgados á montagem- dó popular restaurante; ásduas decorações' sóbrias, mas elosantes, á esplendida installação

,dà suà xozliiha,. onde ò asselt? éum facto, emfim, á todos ps mi*tilmos detalhes qué demonátramTda*; parte dos . proprietarioB da,afreguézada oasa de Iguariasum desejo sincero de' proporcio-nar aos. que a procuram, omaior conforto, de par com.v.amáxima perfeição hos serviçosJe copa .e mesa.

.Todos, os trabalhos, de>jremo-.delação, foram* executados» ipeldconhecida firma Francisco Ribel-ro, estabelecida'á rúa CoronelBrandão h. 12, que . se houvecom a costumeira .perfeição.,7

A todos '.oà. "seus; convidado»-.,os srs. Fernandes & Souza, fo-ram pródigos *em distribuir >gén-tilezas, commulandò-os das maio-reis attenções. o íiu.e tornou aln-da mais. agradável a permahenvcia no modelar estabelecimento.

(14009)

|-Q1HNTA-*FEIRA ]

LOTERIADB

FESTEJANDO SÃO MOPERDEU s\ W í

Na respectiva residência. Já- ruaSão Luiz Gonzaga íi* 604, hon*tpm. ft. noite,.0 nacional JoãoMoreira dosJ-Santda festejava SãoJoão quando, ao soltar tima* bom-ba, esta. estourou Inesperadamen-te, decepando-lhe a mão direita,

O infeliz foi soecorrido pelaAssistência Municipal,, sendo, in-ternado depois, no Hospital dePrompto Soecorro.'. J -

Á clássica "Agua de Cal", e assuas grandes desvantagens

; Nójtãs de muita utilidadej \ vara,?ls,n3|BS^

¦ "A '.'agua de cal" já teve o-serilernpp • Os nossos avôs tinham-a.cpmo*um' excellente remédio o oconsideravam o unico ' exlsténtocapaz, de evitar que ò leite .damammadelra azedasse nò 'esto-

mlágo de seus queridos rietinhos.*Entretanto, háje eni, dia, nã»

podemos -dominar um.' certo rp.colo' tiobrejà! efficacia da, agua4d»cal. JTalvez, não, sem umá' certa,razão. Com effeito, a .expèrlén-olá nos tem ensinado que o'sen,'poder neutralisahto sobre*os',ácl«doa deixa muito á desejar, 6 da-niasiado fraco. Outra ¦ desvanta-gém ê a de diluir demasiado .psalimentos e .alterar-lhes o cheiroe'4o sabor. Occúpamornos' deta.,lhàdamente deste'assumpto, ppr»qué somos da opinião de * que tudo ¦qifà .se refere á hyglérié infantildeVe ' tóérécér' especial ¦ -' attníôp.sgundo, porque ha jnuitaa 'mãeaqué, pòr Ignorância ou :porAhasblto,. continuam fazendo .uso d»um remédio tão antiquado e. de-flclente, como este. fconsidera-. -...mos, portanto, úm dever hoBsdadvertil-as qué' oá melhoreò • me«dicos 7 e hyglenlstas* aconselham:addictoftar á' primeira:;;mam:na*ideira da manhã, ém vez de agu^ij?!de cal,, uma colherinha. do '.'LEI.44TE DE: MAGNESIA DE PHIIX ,LIPS". Este excellente ántl-aci<do, cujaj. reputação já* se extenda .hoje. pêlo -mundo inteiro,' não :al«^terá o 'sabor, nem p cheiro, nén*,';a consistência dos alimentos; *>tambem impede a formação h»estômago da creança, de coagti-,.'los azedos, evltandò-lhe, assim, Jcolicas, prisão dé ventre e vóml-tos.

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Não4se esqueçam as senhoras),mães, quando forem comprar estapreparado, dè, insistir*em qua,1lhes forneçam' o de PHILLIPS..'que 6 o original e o: legitimo, .jí.ha mais de melo século prescri**',pto pelos médicos. .-. '.-'¦¦¦.;

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(13909)

0 desconhecido vasou-lhea vista com um canivete

Na rua Diai da Cruz, iioaeyr ra*dilha, esta madrugada, encontrou umindivíduo, desconhccido.que o aggTe-diu a canivete, vasando*lhe o olho es-querdo. . ¦ k

O 'aggressor*' fugiu e a victima foimedicada pcla Assistência do Mcyex. iPadre Santa.

RAIA*! Y A JDOMICILIOIUUUO A Dr, L„uro Mont-Birn"Chamadoí:

N. 3844 e V. 781 (â noite)(13070,

a m»m 0 arcebispo de Pueblai;

despede-se do PapaRoma, 23 (U. P.) — O papa

Ho XI, recebeu em audiênciamonsenhor Vera y Jurla arcebls-po de Puebla, México, quo foJapresentar suas despedidas ac

Na DROGARIA BAPTISTAencontra-se sempre, o medlcomen-to desejado, legitimo o a precemódico, Rua 1* de Março,. 10.- ; ' '.

:' (3335)

NOTICIAS ^'PERNAMBUCORecife, 23 (A.JÀ.) — A polir

ola effoctuou a prisão doassas-sino da Infeliz Maria FlrmlnaConceição, facto oceorrido nomez ultimo, naa mattas da Var-.zea. *. ".*..- i

O criminoso ohoma-se LadlslauSoares de Medeiros, è foi presona Estação Joaquim. NabucoMunicípio de Palmares, /

Recife, 23 (A. A.) ':-*r

Falleceuo belletrlsta Costa Monteiro, Ir-mão do sr. Raul Monteiro, mem-bro" da Academia Pernambucanade Letras. 7..7*7,77'

Recife, 23 (A. 4A.)4.^;0 ;dou*tor Estaclo Còlgjbra, governa-dor do Estado',' visitou hoje oHospital dos LazaVos; 'Onde foirecebido condignamente e comgrandes manifestações de apre-ço pela Directoria e corpo medi-co daquelle Isstftbelw.rtnfinto . flncaridade.

O chefe de Estado percorreutodas as dependências do referi-do . estabelecimento, ^pbseryandotodos os" melhoramentos que aliestão* sendo realizados, para osquaes o Governo contribuiu comO auxilio (Ss 50:000$000. ;

Falaram em nome des. seuscompanheiros, saudando'o gover-nador Estaclo Coimbra, um aây-lado do. alludido Hospital).e emnome da Santa Casa de Miseri-."ordia, o desembargador LuizSalazar.

Por ultimo : faldu* agradecendoo dr. Estaclo Coimbra.; pondo emrelevo'aobra-gronditwa da San-.ta Casa,'

(Da Faculdade «íè Medicina)

Rua "7 Setembro 139,' 2**'

C,4 1768. Dlarianiente -âs'.7.ihpra».

Das 4(12066) J

OS JOGOS DE BASEBALLNova York, 28 (U. P.) -

^S3ultado dps jpgos de basebaU ^disputados hontem:

.National League::, ;'•<;•' 1» jogo'-— Nova Tork, 9; Bos-Jiton;4. %*' jogo — Nova YorkrU^Boston, 8. Clnclnattl. B; ,fittf*r.burg, 4. V jogo —.. St. Louis, V;jj.Chicago, 2. 2" jogo — St. Loui*},..,4;* Chicago, 1.

American League: :-,.,Philadelphia, 0; Nova York,*'...',

Rpston, 9; Washington, 2. jl -üipgo'— Chicago, 2; Cleveland,,.*.,_:2a rj0go u_ Chicago, 4 -, Cleveland, 5!8V Dedrolt, 3; St Louis, 8.¦r.Novtinork, .23 CU. P.) -. R«f-sultatl). dos,, jogos de bascballdisputados hoje;''.'V.NãUohal'JLeagÜé*! ;¦'.

' '.-'-:'

Pittsbúrgh, 11; Clnclna*». 1,St.-Loúis, 4; Chicago, 1'

American League , ¦ ¦ vr.¦ is iugo _ Dôltolt, .3|, St LonlS..it 2" jogo-^Detroit. ll St Loui»4:6. Boston, 0; 'VVas^Iiigton, 1*

•¦ , - T~?~^^~7^^^r^i^^~'-. - * ' 7

lima conferepciã do dr. Hugo7;^ÍWr<^m^ '"'>r,.£,.:„r?i'°' "

;'it- ¦• *.- ¦),....¦¦-. L-,''Nova"'íi>rk_hz (U. P.) — O

pYòféssorJ brasileiro dr. Hugo. Pi-nheiro ,Guiiharães realizou hojeuma ,-;conferencia no HòspjtalPan Americano sobro a liatícino-ma do Urachus, as3l3tlriãQ-á"riu*>merosos médicos, ós quaes d.KiItti-raram que a conferencla: coiistt-tuo uma valiosa contribulcãtf na^tholoKlca- '¦'&- .'¦¦

;i__É_h .... ,.iri.r. J- .. .... '/'N

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m^tcném Çffl^ 24 de Junho de 1928

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jf/^H? darias, cóm urri sorriso doce

A pTÓ0iivi0ay $epreciso fosse a

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Minha violeta ! rende-te á folha, de trevo !...PAIXÃO DE MÍE:i!, «elle fQue se curva para beijar a esperança, toda concentra-da no filho querido:NeiB Ha_mIlÉoír_iE-ergue, mais tarde, os olho» para o amor do gigante:

VictorMcLaglen'¦'tattiiô_0_9 -fíftóiiie-0'*.wtaiat' CONSTÁNCE HOV/ARD !$ TED MC. NAMAKA— ETHEL CLAYTON -.PAT _ SOMERSETT.- Sim-Çlesnneátè-^Triámjiiatóe sabre tedos os suecessos: A terceira grande producção da FOX-FILM-em 192S. Direcção de JüilN í-uku.

.manliâ-4 -no:i PÁf HESPAL AGEt$&_*0***-*mÊ*^A**iri+*****t***i**^***^**t**^****^A*****^*+'******'*

E -A CO^RASTÀR SINO__&^ CONSTANTES:.-à 'VfiR' NAVIOS'- (Why Sailors Go Irong)ico»-áÍÍMy CÓHEN — TED MC NAÍIARÀ — SALLY PHIPPS — NICK Stuart -Heroes derriso e do amor em "SANGUE POR GLORIA"

e "O HEROE ESCOLADO".- n._iwvynr\r\r]iw^^^i'^t^ — r** ~ -* ~ -* wvs*-*w»Í>_V^Jt>fcirvv^w>»y*y*«^'*v**^^ *j'w"-rw-V*-_1

ESTEE* O PROGRAMMA QUE, PELO SEU EXTRAORDINÁRIO VALOR, DEVE SER VÍSTO POR TODA A POPULAÇÃO DO RIO.

CONCERTOS SYMPHONICOS

A.-audição de.-'hontem-.dã,-Socie-dade de Concertos Symphonicosnão offereciá- nenhuma- novidadede- monta,, nem- mesmo uma- Sim-pies novidade----- fbl- a*-repetiçãodo numoros ja- ous-Hdb!* "Guver-ture" do- "Navio gnnlflurraf,, deWagner;: "Suite Aaliquo"''.. deNepomu-oene;; "Phastnn''',. de-* Samt-Saens- e- a- -'Suu'» Càuoi_fién.no",, de* "Ivano-w"',, de- Rimsky-*Ko-SBaJooEt'.- Todas- essas- peças- fo-ram interpretadas oom- seg—Cüaça» beHo colorido- pelo* maestro-Francisco Braga,, gwmgBaJidb' osapplausos- do- Ou di torto.-

Felizmente o"> rn-tulèo- Jtt- va»concorrendo rnâteajrtljniuloajalttentea-essas ma_iíe^çoeB-de-ia*B*quosao tidas: em- todos* dtf oentwi» eul--tos-do mundo-como* üma dos mo-dalidadea' mais* íequestados» pelos

'¦v8tdadolresf-_r_aforeside. musica..

A "ONICA VESPERAL. DECARLO ZECCHI

CQimEIOMUSICAL

& grande. vlrÉuoías do' pftaio,Ca_> Zeccht daíi _djb> fltf. thea.-tr» Municípali, ás; $ horas- da- tarde,a, íua ünfca. vesperal,

No rrogramma- Beothoverfp Ce-'ata Franck;' Ra-elp Chopli» «Pa-g___fi.LiC

vma homenagem: ât pro-jTBSBOltA ALCIXA

KáVABBO

ReaUza-B» Banana, te f _fl—sda. nofte, no \saIão do Trn-lfTi*"Nacional d» Musica, um. concertoem homenagem á, profesaocs- JU-cina Navarro de Andrade, qnecompleta- vinte e cinco annos deproveitoso magistério. Tomarãoparte nesse* festival alumnas lan-readas da referida professora, • aaopraao Marfeta Campello. Burro-so © d maestro "&Y_t>ds— Braga.

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";_._' ASSIGNATURAS DA- ;COMPANHIA LYRIOA DO

MüMCIPAI.•_(¦_'_

.

% fifi

'¦ ':',

¦ fififi';

Com nTunlciim-nos;"E* J4 na proknna terçà-íelra,

ás 5 horaa da tarde, qüe termina:ò prazo da preferencia de. quegozam os assignantes da lyricado anno passado aos seus lòga-res, para as 18 recitas da tem-porada lyrico-s—npbonica desteanno,. a qual se compõe de 16-operas em meados de agosto e 2-concertos regidos¦ pelo- maestroRespighi, a realizarem-se jâ. haprimeira semana de julho pro-ximo. '¦''.;..' .-¦' ¦.¦.'.

-Assim, os assignantes da lyricado anno passado, que queiramcontinuar a manter bs, seus lega-.*reB, devem procurar ós seus' car-'tOes, òsde friza, camarote, poi-trona e balcão, no escriptorio daempresa e os de galeria na bllhe-tèr|á' do theatro, pois este annoãbrirám-se as duas' assignaturasde uma sô vez, para melhor com-modidade dos assignantes.

Como 6 sabido, a grande com-panhia lyrica, que em agosto pro-ximo deve estrear no Municipal,traz dois elencos, cada um corob seü repertório aproprio:-um al-lemão, com artistas dos theatros.officiaes de opera de Berlim eVienna, sendo regente o maestro'Pollack, director da orchestra da-Opera desta ultima cidade; o ou-tro italiano, -com elementos dos,grandes theatros" de opera domundo: do Metropolitan, de Nova"York, vem o grande regente Tui-Uo Serafin e o celebre tenor Gi-,gil; do Scala, de Milão,: BiancaScacoiati, o barytono Strácciarl,o baixo Didur Adamoj do Real,de Roma, e do Colon, de.BuenosAires, Cláudia Muzio, AdelaideSaracenl, Isabella Marenteo, Lui-za Bertana, o famoso temor Mi-[•assou e um outro de real meri-to, dono de uma voz.extraordlna-ria, Nino Plccaluga,' o barytonoFrancI, grande cantor e actor,Ezio Plnza, baixo qüe é.uma.au-thentlca celebridade, e tantas ou-tra»:figuras de real valor* numoottjunto de primeira qualidade.' ¦"

0 GESTO TRESLOUCADO DE

Atirou-se sob as rodas ie umtrem e falleceu no hospitalNa estação do Engenho de.

Dentro, üma joven foi protago-nista, na manhã de hontem, deumá scena: - impressionante, emconseqüência da qual veiu a fal-lecer algunB

'quartos dè hora'apôs, rlovbóspltal a*que foi reco-ihida.

'"¦..'.. , -. '.'¦ . ;¦':'¦

¦ Chama-se. ella Maria da Glo-ria, contava 22 annos de edadeo morava em. casa da família dej. Gomes Godinho, k rua Elvirapi 6, naquelle subúrbio; onde ntratavam còm ,os carinhos dequeerájdigna, tanto" mais que, sof-freridó* de úma «enfermidade quelhe affectòu d cérebro, chegouaquella edade conua percepçãode üma.creança de oito annos.

Por isso, concluem os* quo t|-•veram conhecimento do occorrl-do, a ,'humilde, moolnha talveznão comprehendesse sufficiente-mente ;a extensão das ;consequen-ciasdé seu gesto.

Pela manhã, deixará: a casa'dá-quella familia, afim; de comprarpão numa padaria do logar. Emcaminho, não se sabe como nemporque, desvlou-so pata á esta-ção al'udida, onde foi vista, pordiversas pessoas, .. encostada àuma das çolumnas do forro aliexistentes. Sabiam alguns, 'desua enfermidade mental, maslonge estavam do suppôr què aIdéa do suicídio ô que a. detinhanaquelle ponto.. " . '

.-.Quando um comboio suburba-

no passava, Maria da Gloria jo-gou-se sob suas rodas,' ficando,em estado gravíssimo.. Immediá-tamente' fói, levada para o Postode Assistência • dd ; Meyer, /porüma ambulância' qüè nãó se fèzdemorar. Medicada, fói eni segui-da internada no Hospital dePrompto Soecorro, onde veiu àfallecer.

: O cadáver da infortunada, queera* de côr preta, foi removidopara o necrotério do InstitutoMedico Legal e a' policia do 20*districto registrou o facto.

PREVIDEN_È

Prever para proverAfim de conservar

PreVÇr a. morte que e fatal..PrOVeiT segurando a. vida para

qut os cites queridos queróreykam OfflSERYEM a

mesüra sitração social.

0 SEGURO DK VIDA éa imra |nw ir^s-üti.fef„ incontrastavel, de amor á Familia.-I ......

Se ama, deveras, e nár apenas* por palavras, asua mulher c «s- teus filhos,, «gm*a*sua vida na

1 EQUITATIVÁA Sociedade è* «*!*«ut« que melhores vantageis

otférece — Liquidações em vida. Sorteios trimestraesem

:'''fi-;,yfiy-\^.;-fi^, ;¦ :.-fi-?:y-':

(13981)

VICTIMA DE UM AOTOHenriquo Rodrigues foi, hon-

tem; victima de um automóvel,na rua do Senado, recebendo con-tusOes e escoriações pelo corpo.

Depois de medicado, pela Assis-tezola Municipal, a victima. ré-colheu-se ã respectiva residencia,A ruá Paraná, n. 218. .

—* ^««B-

Victima de uni trem, falleceuno hospital

Na estação Pedro II, foi colhi-do por um trem o operário Fo-Hppe Santiago, dé 30 annos, pre-sumiveis, o qual, tendo soffridoesmagamento da perna e bra*ço esquerdos, além de outros íe-rimentos pelo corpo, foi reóolhl-do, om estado gravíssimo, aoHospital de Prompto Soecorro.

Ali, o inditoso homem, veiu atailécer, pouco depois, ,sendo oseü cadáver removido para o ne-croterlo do Instituto Medico Le-

QUANDO PERSEGUIA UM CO-NHECIDO VIGARISTA, FOI

COIBIDO POR UM AUTO EFAUiCEU NO PROMPTOÍ0^^^0:JM:

A victima tinha ambas as per-nas e um braço baleadosNo Hospital ^e Prompto Soe-

corro, ,*omo era jã previsto, veiua fallecer, hontem, o joven Car-.los Alberto, Gonçalves, de 24 an-nós de edade e morador & ruaGeneral.- Pedra n. 899, o qual,conforme noticiámos hontem,tendo sido apanhado por um au-tomovel, quando perseguia * umladrão, foi internado, em estadograve, no hospital alludido, de-pois de convenientemente medi-,cado pelo' Posto Central de, As-sistencia. ; ' -"''

À.sltüaçãó do 'iridlviduo -res.ponsavel pelo, doloroso ,fim da-quelle rapaz, qüe- era,-de .nácio-nalidade portugueza, complica-sèainda: mais, pois vériflcou-seapresentar> a victima, além ' dosferimentos que occasloharam suamorte, outros em ambas as per-nas e num braço, produzidos porprojeòtll de arma de fogo.

O facto, apurou-se depois, pas-sou-se, da maneira seguinte: oJoven referido passava pela. àve-nida do Mangue, cerca de 8 ho-ros da noite, quando foi aborda-do por dois indivíduos,, que lhedisseram possuir 20:0008000, di-nheiro. reservado pára montaruma quitanda que seria explora-da. pelos taes indivíduos e .nnlsum sócio, desde que este quizes-se! entrar com o restante do. di-nheiro que faltava para o'ne-gomo,.,...,:.'.

O que propunham a Carlos Al-berto era multo vantajoso o elle,Inteligentemente Instado, acau-bou por declarar que entraria nonegocio. Ta, porém, ,1 casa, apa-nhar; o dinheiro necessário. Nár-rando, ontliusiasmado, á seus Ir-mãos Justino e Antônio. Gonçal-ves Bastos, estes com elle sal-ram no encalço dos larápios, umdós quaes do cor pardo...

Os dois " futuros qultandeiros

oonferenciavani' com os tres ir-mãos, quando perceberam tersido seus'. intuitos . descobertos,razão por que; om dado momèn-:o, deitaram a correr, sendo per-seguidos pelas: quasi victimas.Foi quando, chegando a um pon-to mais escuro, resolveram osmeliantes enfrentai- os persegui-dores, oceasião om que o de côrbranca: sacou de um revólver en outro' de uma navalha. "Váriosdisparos foram feitos, tendo, sidoCarlos Alberto attingido pór doisdelles, üm no braço esquerdo coutro que lhé atravessou ambasaspornás. \.

Mesmo ferido, o rapaz pro-seguiu na perseguição: dós cri-mlnosos, tendo o. mulato logradodesapparqçéi'. Os tres irmãosprocuravam, então, alcançar . ooutro, quo atravessara a avenidado Mtnsuo. Ao se approximarda.esquina da. rua João Caeta-noi Carlos, não reparando quemuito perto, vinha uin automo-vel, foi por este apanhado e atl-rado a grande distancia, de en-contro aó melo-flo da calçada

Ao mèsmó tempo . que erampara elle solicitados os soecorrosda Assistência, populares e dsoutros Irmãos Gonçalves agarra-vam, pouco adeante, o larapioque fizera os disparos contra osperseguidores, o : qual, a essetompo, já havia atirado' ao Man-atue o paço com que tentara Iu-dlbrlar Carlos e o revolver delúe se servira.,;:fcevado para a delegacia do14° districto, foi ali reconhecido,desde logo, pois esse criminosotem diversas entradas nas dele-gaclas dlstrlctaes e na 4* au-xlHar, em virtude dos "traba-lhos** que tem feito.

El ellè Simas Pestana, de 22--innós,'brasileiro e morador 4 ruaJoão.Caetano n. 85.

sexagenária morta por— um trem —

Na estação de Madureira oc-correu hontem, cerca de 11 ho-ras da manhã, um doloroso ac-oidente, do qual foi victima umasexagenária, residente 6. rua Do-minnos Lopes n. 285.

Próximo da gare, procuravaella atravessar o leito ,da estra-da, quando, colhida pelo trem88-25, recebeu ferimentos tãograves que veiu a fallecer pou-oo depois, antes mesmo de se-rem solicitados os serviços daAssistência do Meyer.

Removida, como desconhecida,nara o necrotério do InstitutoMedico Legal, ali foi reconhecidapelo sr. Oscar Ágapito Moreira,morador no n. 231 daquella rua.comò~sendo.OHvIa Ribeiro, de G5nnnos do edade, casada, brasi-leiro.

CONSELHO MUNICIPALOs automóveis da mesa vão

ser recolhidos ás garagesda PrefeituraOs Intendentes cariocas firma-'

ram ha dias um accordo, no sea-tido de não trabalharem nasquintas-feiras" e nos sabbados,para permittir que as commis-sões funecionassém nesses dias,Acontece,, porém,' que a resoluçãotomada veiu fazer com que nem'o Conselho funecione, nem aicommissões trabalhem...

Hontem,'. por exemplo, sô rea-ponderam fi, chamada os srs. J,J. Seabra"; Jeronymo Peniáo,;1Henrique Lagden è Henrique-;Maggloli. •.,-¦

Tendo a verba destinada á cpn-duoção dos membros da mosa,no periodo de férias do Conselho,sido quasi esgotada, com gazoll-na e outras,'despesas, o sr. Je-'.ronymo Penido, primeiro secre-tario, • resolveu baixar a seguin-te portaria:

'- ; '. ¦" "Ao .sr,.,'direotgr,*.)dá;SecretítJi.»Tendo .;sidó, despendida, dei' v,de janeiro 'áté 31 de maio uitl-

mo, com ió custeio' dos au^onió-''veis quo servem aos membros da *mesa, a importância de réis,..-...'41:481$000, que representa quasi ,a totalidade da verba annual, de60:000(000,• para esse fim consi-gnadá no orçamento -munlclnal,devido em grande parte aos pre-ços excessivos cobrados pelo ma-terial .fornecido

" ao Conselho,como a gazolina, por exemplo, *;que é Vendida a 11000 o litro, aopassb que a Prefeitura a adqul-re por. $720; e verificando queesses' automóveis se acham' em -máo .estado de conservação, nov'tadamente os dois "Chandlor",,que têm .apenas dez mezes .deJuso,' reóommendo-vos providen-deis* no sentido de serem todos •os cárnos 'recolhidos ái garages'municipaes, sendo os de ns. 1,2, ,o 3 & garage dá rúa Tplrangal odo n. 4, a.gnrge.da ülíectorláde Obras, em Campo Grande, e ode n. 5,' ás Officinas Geraes daPrefeitura. '• ¦. '

Todo o matorial quo se ftornecessário a consorvaçõo e íún-eclonamonto desses vehiculos de-verá, ¦ d'oravante, ser fornecido.Pela: Prefeitura.— Jeronymo Pe-nido."

A primeira emenda do sr. Ba-ptista Pereira ao projecto rolatl-vo ft concorrência publica para ¦,;o serviço de' telephones, mandavaabrir um" credito de 600:000*000porá publicação de editaes nestei> nos outros continentes.

A segunda emenda, do referidointendente é do seguinte teor: .

."Ao i Projecto n. 199, de 1927Ao artigo 1°, ondo se Uli- —

obrigando o novo coneessliiarjii.;áo\ pagamento da indomnlzaçio .devida ao actual contratante, aque se reféro a cláusula 14' docontrato alludido, diga-se: —"abrindo o prefeito um creditoité á Importância' de '25,000:000»

para, do accordo com o estipula-do na cláusula 14" do alluaiaocontrato, pagar a*actual contra-,tante a indemnização a que'a,Prefeitura está obrigada, potforça da niesmà cláusula contra-,tual.» ,.¦'.' .

Dos projectos constantes fla.,ordem do dia para segunda-feira,destacam-se estos: 'ii.fi'2* dlscusão. do.projecto n. ,191,de 1927, mandando crear quatroIogares' de engenheiros na Dire- ¦ctoria Geral de Obras e Viaçafl.da Prefeitura, de accordo com o •que dispõe, e dando outras pro-videncias;, ' ..

3* discussão do projecto n. 185,de 1927, autorizando o prefeito a"contratar a construcção de for-nós de ipoineração ou o estai»- !lecimento de, outro qualquer pro-cesso para dar destino, consi--mir ou destruir ó lixo collectadono Districto'Federal e dando on-trás providencias.'—' ' *-» *m» s», '*-',

0 processo centra o chefe re-volucionario Honorio

LemesPoHoAUtrre.it (A. B.) -.

Sob a presidência'do Juiz federai,José Luiz Sampaio, iniciaram-***hontem as audiências para a m-.qulrlçao de' testemunhas no. pro-cesso a que respondo o sr. Hon»-rio Lemos e muitos outros impn-cados na revolução de 1924.

A primeira testemunha interrogada foi o sr. Alfredo Costa.' «, «i» *—Foi condemnado a trinta annos

e vae entrar em novo- julgamento

Pelota*. 23 (A.«A.) -OWcondemnou a 30 annos de pt™»o assassino do chefe opposlcio-nista José Julio Brissolara. .

. O crime se deu por occaslaodas- eleições federaes, no cn»passado. O Supremo Tribunalordenou novo julgamento, <«*.virtude de nâo ter havido wmra do processo na phase puwic»-

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IVi

Estmaistb dsrad-Comiria Jiterá <Man!Wscitexpredoáradosios '

Todolos .residiMinainflui0 veiwr,çio icnmscientliasnri, >lecçõ105,

Ostra tenceiporttdoiscario,comK tlmn <polgíchianabaitism.por <Ml «CB'nharrfeitotintoconfipathiloafoottindic:tpt.

As(Kl- IDelaireio .ddadtodotde"

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OORttETO DA MAKTTX — TVomfnjjo, 24 de Junhô de 1928

para o inverno'¦'..¦'..

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As grandes novidades deste anno em amplas exposições nu

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nãos !*s-ges1,3*.\; oorla :e o

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Está fadada, por certo, ao-ub brilhante exito a iniciati-B da firnía Delage, Figueira «6-a da firma Delage, Figueira &

Comp.. proprietária da Joalhe-na Julio Delage, iniciativa que(erid concurso do "Correio.da

Haáhi". Trata-se de uin plé-Nsclto da maior amplitude;*,eexpressão, ppr isso que, fugin-j0 á nerma dps até hoje reali-Bdos, não ficará circumsçriptoios "sportmen". desta capital,Iodos pa que se interessam pe-:los acontecimentos sportivos,ttildam no Rio, era SãoiPaúlp,Uinas ou Amazonas, poderãoInfluir na escolha, de fôrma queo véncedpr terá, por assim di-itr, uma verdadeira consagra-•ío nacional. Essa simples cir:e-mstancia é, por si só, suffi-dente para vaticinar o enthu-liismo que o mesmo, desperta-ti, sabidas cemo são as predi-licçSes sportivas ¦ dps brasilei-,ros.. ..*.,.-...-"

Os jogos internacionaes con-tra os escossezes, que hoje sétncerram, vieram dar maior op-portnnidade á idéa. Ainda hadois dias, quando o "scratch"

carioca acabava de empatarcoa os profissionaes inglezes,ie teve oceasião de assistir aon dos espectaculos mais em-polgantes. A multidão que en-ekia o "stadium" da rua Gua-catara, em transportes de ci-«mo, carregeu, em triumpho,por entre "hurrahs" patrióticos,C4 "footballers" que mais ti-nham contribuindo para o lindofeito 1 E isso é a repetição delautos outros episódios-"-;que-tonfirmam de sobejo:.as; ____t~pathias dé nossa população pe-los sports, em . especial pelofootball e, ao mesmo tempo, umbdicio seguro do interesse comjae o cencurso será recebido.

As bases do plebiscito, que,P" instâncias da firma Julio;Delage, será dirigido pelo "Cor-

reio da Manhã", por sua simpli-lidade, estarão ao alcance deIodos. Diariamente, a começarle terça-feira próxima, será

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ÉLECilIC(117911

À valiosa medalha, que sorú offerecida ao melhor "player'

;! .¦]'::¦¦(..:' brasileiro

publicado, na nossa secção spor-tiva, um coupon, qúe habilitará;os nossos leitores a votar noamador que, a seu juizo, seja. om'elhor "footballer"7brasileiro.Todos . os'",domingos, !ò'. nosso'supplemento - dará . á apuraçãodos votos recolhidos no correrda semana, apuração a que po-derãp assistir os interessados.O concurso prolpngar-se-á. atéap fim da presente. temporadasportiva, devendo, portanto, serencerrado em principios de.no-vembro.

O 1'foòtbaner", nacional qúe,ao final, merecer a maioria daspreferencias, receberá um lindo

e valioso premio, avaliado, emmais de tres contos de réis. E'umá artistica medalha de ouro,cravejada com 27 brilhantes, emque se vê estampada a figuradé úm jogador em carreira, coma bola nos pés, rumo á metadesejada. E' uma offerta daimportante firma, que, de modotão expressivo, prestará elo-quente homenagem ao melhor"player" brasileiro.

O valiosissimo premio, magni-fico trabalho das officinas da-quelle estabelecimento,' estará,desde amanhã, em exposição navitrina da Joaíheria Julio Dela-ge, i rua dos Ourives n. 13.,

uarú. realizado apôs ao terminara partida de footbáli.entre ,0 RI-ver Football Club . e Olaria ,A.Cíub, que disputarão a. partidadb campeonato official da segun-da Divisão da AMEA. .

c) — Depois dè terminada apartida de football, haverá ,'um.igrande fogueira.

1. d)'— Um grandioso'bailei aoar» livre, ao som de um aflnadls-'simo. jazz-band.

O, Ingresso .dos sócios será fel-to mediante a apresentação dãcâtteltu do identidade, junta-mente com o recibo dp mez cor-rente. .

TODOS OS SANTOS F. C.O team dp Todos os Santos F.

C. que deverA enfrentar o'.Gua-ralm F. C, no próximo, domin-go, âs 2 horas, no festival doPiedade A.. C, ficou assim', con-stituido: '

Rodolpho — Carlos e Hugo—Adelino, Lindolpho. Barão, Luiz.Álvaro, Jayme, Ary e Joaquim.,-

p' idlrector pede o compareci/mérito dos jogadores.na side, âs12. horas, »áfim de, unformtzadoS,Seguirem para p campo. .-i

LTtCEV DE ARTES E OFFI-CIOS F. C. x'C. CO-•;¦¦ OPERATIVA

Tendo o Lyceu de Artes » Ot-ficios F. C.. que temar pari» nofestivai do Cortume F. G., ,nocampo do Anchieta, o directorsportivo solicita' por nosso inter-medlo' o comparecimento, nocampo,- á 1 hora, dos seguintesjogadores o "reservas: 'fe*

AristJdes,' * Perez, Newton. Nel*son

'Bricò, Melchiades, Carlinhos.Armando, ArlstéO. Cabral, 'Ma-neco,, Dario,. Virgílio, Oswaldo oPrégò. "¦''¦¦ a ' v '*''''??''", ''*'líí

Outrosim. á commissão que de»verá. representar'70 . Lyceu, nomesmo festival *é/composta dossrs.: Aristóteles; Gomes de 011-veira, Nelson »»Vlaima e Oswaldo»Slíva. . ¦';-.;- y-f ¦--'¦( -.

Flamengo x Vasco:.Primeiros e. segundos quadros

âs 9 horas da manhã. ,Courts.'do FUunengo, os, pri-

rhelros".'qúadros, courCs dò Vascoos segundos quadroB, , .,'

2*'Dlylsãx):; Barigu'ji Syrio. Libanez:¦."¦' Somente os; ; prlmelros_.. qua-dros, âsiil.horàs da.manhã. >

Courts do-Bangu' á rtia Fér-rer, emBangü'»

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(10229)

(11920)

SANTA CRUZ SEM AGUA, iRecebemos, hontem.. q- pedidode uma commissão de moradosde Santa Cruz, para qué inter-viéssemos junto a Inspectoria deAgnas, no sentido de uma pro-vldencia com relação ao abaste-cimento naquella localidade, on-dò a população, estíi som o pre-cioso liquido, vend- • ie os seushabitantes na contingência decárregal-o em latas, durante odia. . .- ..

Vão set apuradas as contasda Rede,de facão Férrea

do Rio GrandePelo director geral'do -Thesou-

ro foi autorizado o inspector íe-deral das Estradas» a designarum f unccionârlb y Rara!' secreta-rlar a junta>puradpra das con-tas do 1° semèstqa deste anno,da Rede de Viação jFerreá do RioGrande do Sul; a reunir-se emPorto Alegre.

li temporada internacional=dei footlÉ =E=-

|0 Motherwell foca lipie como selecclonãdo Draslléiro

Ba-ilatl-paratovai$000

V PARTIDA SERi INIGIÀDA AS 2 lf2.inniiiiinmi-

srido..>r: .1927

íarioaçãoit, a,* do

edito 7%:ooo$';|inila-, §ídiao wlitra* f,*? * '¦*•'

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feira.¦•191,-

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i 185,>ito a*,fqr-itsbe** *5»' pro-onsu-,ctadp --D.O ptl-. 3»•y.ymT* i -.'!>i[

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juryprisãooslclo*».'caslao:anno

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Deve alcançar um exito invuKiu o tüatch marcado para hojeü 2 1|2 da tarde, -nò stadium4» rua Guanabara, entre o selec-tonado de jogadores paulistas e<srlocaa contra o team de pro-Bsslonaes escossezes do Mother-«1 P. C.

CMteam nacional est&.|regu-¦monte organisado, jâ que Ja-Waré foi escalado nò. impedi-Mto de Amado e Joel, os nos-*s melhores arqueiros.

A nossa restricção está nò. ex-J"m» direito. Esta posição de-Jamr oecupada pelo ponteiro«twlor Rlpper, o que se acha• melhor forma actualmente.Enfim, Paschoal ainda é úm*m wlng,, ., ,.A Unha de forwards, apesar»logar sem um treino de>cpn-

£ composta de elementos. los, onde avulta a fl-

iW» ío admirável player cario-«Oswaldo MeUo.O publice da>Pltal saberá render ao querido°8>íor amerlcnoas homenagensI UM fez Jfls pelo admirável*_to da empate adquirido quin-íí? á nolte-.Eçeramos uma bella actuação» mo central brasileiro, com-ijo dos grandes footballers«co, Petronllho e Oswaldo.'Jjcai\ o velho e consagrado""wclim-n, reviverá certamente1 memoráveis actuações do»¦Wosos campeonatos sul-ameri-¦UM quo venceu nesse mesmo«Wlum.

í» triângulo final se espera«¦destacada figura, pois o ln-"™n players de valor._" team escossez se apresenta-™wm o máximo de efficienciaWwel, pois não desejam perder'*« ultimo match na America» Sul.

0> nossos patrícios saberãogWr o seu dever. Temos cer-

hí»cl convldado para actuar of** o competente arbitro AX-£"*> ao Castro, que excuosu-

^envidado para substitull-o" «wtman sanchristovense Ary«Almeida Rego, que tão bemZftom o uIHmo jogo Flumlnen-

I *¦ «lelegação do Motherwell,™» apos o match tomará o

ggr que a conduzirá, á. Ingla-

_® Por eata razão que o jpgoP« Iniciado fis 2 112.

DM AVISO DO BOTAFOGO,SOBRE O JOGO INTERNA-

CIONAL DE HOJE

Realizando-se hoje âs 2.80 he-ras no stadium do FluminenseFootball Oub o encontro dosprofissionaes inglezes do Mother-weil F. Club coip o scratch bra-sllelro, a thesouraria! do Botafo-go F. C. aVisa aos sócios quea sua entrada será exclusiva-mento pessoal e . mediante aapresentação da"!ca!rtelra de Iden-tidade e do recibo relativo aocorrente mez de Junho. A DJ-rectoria do Botafogo tomou asnecessárias providencias parapara que a entrada dos sóciosseja feita na melhor ordem pos-sivel. „, a ,7

As pessoas das famílias*, dossócios •— (mãe, esposa, filhassolteiras *>e . irmos solteiras) —pairu-ão o preço fixado para asarchibancadas..

A entrada dos sócios será fei-ta exclusivamente pelo portãon." 8 da rua Pinheiro Machadoe para elles a directoria reser-vou a parte da archlbancadaatraa do goal situado no fundode quem entra no Stadium; nes-se! local, â disposição dos mes-mos, »estarão os cobradores doclub.

Previne-sé ao publico que osportões serão abertos fia 11 no-ias da manhã o as bilheteriasfunecionarão desde 9 horas damanhã.

OS JOGOS *DE HOJE

Na 2* dltdaão .»

River x Olaria — Segundosquadros, â 1.30'e primeiros qua-dros âs 3.15. Campo do River,á rua João Pinheiro, 1121 JuizessorteadoB do Carioca;, represen-tante, Nestor da Rocha Lima, doEngenho dé Dentro. ¦'

São Paulo-Rio x Everest ,—Segundos quadros ã 1.30 oi pri-meiros quadros ás-8.15. horas-.—Campo-do São Paulo-Rio, á ruaKapiru'; juizes sorteados doBom-successo; representante,Moaoyr de Araujo,~do 'Carioca.

Carioca o BomBuccecso-— Se-çundos quadros á 1*30 o primei-ros qiu-dws »ás 3.15 ',ho*TM •—Campo do Carioca, á estrada D.Castorina; juizes, Arthur de.Moraes e Castro o Paulo Hell-bom, ambos do Fluminense, es-colhidos de.commqm accordo

quadros, respectivamente * repre-»sentante, Albano Rangel, do Ola-',ria.

Cphflança.e Engenho de Den*.tro— Sep-indòs" qüadròS' á .1.30e primeiros quadros ,ás 3.15 ho-ras —- Campo dó Confiança, ârua General. Silva Telles; juizessorteados do Mackenzie; repre-,'sentante,-Flavio dos Santos Es-trellado, doRlver., -

.,..-: ¦ -'Sfê '*••-'-r ¦- -!' -,

O . PASSEIO MARÍTIMO DE ., HOJE, PROMOVIDO .

PELO FLAMENGORealiza-se hoje, o annunciado

passeio marítimo promovido peladirectoria do. C. R. do Flamen;go e offerecido aos sócios doclub rubro-negro e âs suas fami-lias;- ' : ¦ ' ' -. -! - - -:-..' "

. A's.12,45.horas, sarpará," dapraça Mauá"ò vapor ' "Blguftí';levando os sócios do Flamengo,representantes dá Imprensa e daUnião dos. Escoteiros, rumando áilha de Paquetá, onde desembar*carão os. que qulzerem visitar oacampamento dos escoteiros fia-mengos, naquella Ilha.-

A bordo do "Blguâ" tocaráuma banda de musica da Mari-nha, havendo um serviço de- buf*fet gratuito. ' • * '*

• I ¦¦ ,-:'» ¦* • * / . *

REINA PAZ NO SPORTPARAENSE

Belém, 23 (A. B.) — Rolhagrande ceníentamènto nos clr-culos sportivos desta capital pe-Ia reconciliação na reunião dehpntem. ' /

A Liga e d Federação fundi-ram-se. ficando assim extineta adissidência-. *

As' bases acceltas foram asapresentadas pelo Club do Remo.

O ANNIVERSARIO DO BIVBR} :. V. C,

, O qnerldo club do Meyer fazannos hoje. ' . ! .

E''uma noticia que. encheráde jubGo os adeptos .*. defenso-res do seú glorioso pavilhão.

Club modesto, porém, de umpassado limpo o invejável, devea sua prestigiosa situação actuala um grupo do abnegados sóciosque sempre o acompanharamcom grande carinho e multa de-dlcação. ,' Ao River e seus dedicados ser-vldores, enviamos sinceras fellci-.tãçSes.DMA NOTA SOBRE O :RESTI-

VÀL DO RIVER lA Directoria convida a todos

os associados deste Club paraassistirem a sessão solenne arealizar-se hoje 24 do cerrentete, ás 8 horas, em sua sede so-•ciai á rua João Pinheiro, afimde commemerar o 14* anniversa»rio de sua fundação. * ;

Alem da sessão solenne algunsassociados resolveram de accordocom a DIrectoria( festejar a datade 24 do corrente, na qual o Clubcompleta o seu 14°-anniversarirde existência, ficando apprcva-do p seguinte programma!

a) — Alvorada as 6" horaa e'hasteamento do pavilhão doClub, com saiva de 23, tiros 6toque de c'arins;

b) — Entrega ao Olaria A.Club do uma taça promettldapor oceasião db festival do Club

SPORT CLIIB BÕHEMIOSEstá' maircadq parti, hoje, o jo-

«o amistoso .eritre» O Sport ClubBohemlos. è» òs; alumnos do Colle;glo PloAmeiftcano. ;*;.

Por esse' ihotlvo, o directorsportivo dqé Bohemlos .convidapara comparecerem â-sede:socialos jogadores do segundo team,effeciivos '* reservas, âs 12.no-ras, eos/ão.l0 team, ás 18 ho-

Bi»allzandò«se, este jogo *nocampo do» Syrio,' 6. rua . Desem-bargadof Isidro n» -96,' prev.ljie. aaSmtorla* dP»S..C. Bohemlos,nue. a entrada será mediantei *oreoibo n.,6.1,para os seus-sócios,seridò a-entratofranca^tara osalumnos e familias do Flf.Ame-rlcane e associados,do Syrio,Li-biuiez. A-essa, partida deveracomparecer' a madrinha do club,_ distineta oíetriz MamgaridaMax,ools ô eiftsúà.honra jogado omatch. • - - '' ' -

BILHARO CAMPF^NÁT^TJRASIUEI-

RO DE BIÍ4HARfcrti definHiTteieiit- marcado para

os'dias 7 *''£y$i'Wi? Çlíiü0' íCnmpeo-iato Brasíl-rro dc B^har, r-qual seti roúteado^ no Casioò Bel*ra * wlflr» '.',.*-.**¦' ,*

O interesse «rosado em todos o»exílios desportlv»oa,^é • enorme, ro'»p.te • ,é o primcW» C»nrpeo"ato Brasi-leiro qúe se reallia sobre, as *«*•]»•liciaes, com! o - rewilame-jp da» Fede-"aUo Internaciooal fl* Bilhar, comside- tm Tatfai- 7•O Ineb.será reaíl-ado mma me**ie Bilhar de Umaidio Oa^peonato,14- 'x >**4 , eeritimrtro», forneci»» pelaCcmpaiibia Bnmswick.

; Òs jogadores paiitlstas .__».*>* »:rios dias estSo trenando «twadosameii.te par» o totiwlo- flnal,-derem' decidiipor estes dias a escolha do »rn',-«ore*sentante para. o Campeonato líâcioiial,por meio de eliminatórias.

A-pãrtida sei*' Jogada em soo-pon.tos. Jogo tivre. e segundo. fomos in*tonnados, cóntéç-ffi 5s 9 horas de sau-hado, é eontlmiari no dia seguinte,domiwro, as mesmas ****** __,¦¦ . ¦_ '

A Academia de*Bllliares, sita 4 Pia-.ça Tiradentes n. 48.,.t» e*2» andares,pede por nosso' Intermédio aos inte*ressados, que se façam--inscrever quan*to antes para as eliminatórias, as quaesserüo ali mesmo realizadas»

YACHTING~^y.. AUDAX CLUB

O drilonaiita sr.' Walter G-. Morris-sy... sócio do Audax Club, fará orna-nhl «perienda de no»p barco, oommotor. ,*Elto". « H. P. para con-correr á próxima regata de s do mezde agosto, contra os srs. AntônioI.uls Caldas, Max Yanke, AnnibalBlondi, Adolpho ¦ Kock Júnior e. Jor*.ge Darlle Bhering.

'¦*_**

DM ALMOÇO, A BORDO J30VACHT "FRANKLIN RE-

MtNGTON"O ar. Joirge D. Bhenne Mattos,

sócio do Aóihuc.. Club, offerece nooroximo domingo dia 1 de julho, abordo do Yaoht «Franldin Remington"um' almoço á directoria do mesmo club,devendo a mesma embarcação sets fun».deada nas anuas fronteiras do eliib,i filial, emvNictheroy, para o maxi*mo conforto. ¦__• ¦_______.

Programma o hoi-ario da com-petição amistosa do athletismo aser realizada âs 8.45 horas, en-trée C. R.: Vasco. dá'Gama e pFluminense Football Club,, noEstádio do Vasco.

A's 8!45 horas — 5.000 me-•Flumlnen se Football Club —Uiysses Marlath —¦ Almeno Ra-malho — Gunter Paul.'

Club R. Vasco'da Gama —Manoel de Oliveira .— , ArnaldoPreuss t* Ary-Ramos..''

A's 9.00 horai — 100 metros.Fluminense Football Club _ —Floriano Pacheco- —¦ Jorge. Sar-dlnha -r- Milton Mévedòi.. ••¦::,

Club R. Vasco dá Gama. —José'Xavier —. José Mótta : —».Sebastião SanfAnna. ' ;¦ -..-,' ,-,1 A's .9.00 horas — Salto emdistancia: .• ...Fluminense Football Cluo —Gerãrdò Májellá' ¦*—A. Anasta-,Olo — Sylvio: Prado .— Jor-gò.pyl7-v'i77;: ^,!¦!--, (7

iClüb R. Vasco da"Gama-- —Luiz Henriclue>- Mario Marques

Izldro Farias^ AryrIKqertiedé Assis, :'."' (-'(

"A's 9.. hnras>-f Laneamentp

depésP:'"' 7 -, ,»..;¦ *. : ,.'.'.- .. VFlumlneíiSè :,Fo,otl?áll ÇluV'; —Ellslo*".P. ;M,- Passos, —. OrtlnlPGuimarães 'vr ,, Auriollnb' : Gas-par.'

"¦ ' ,-""' ,.' '!"..¦'-. A(. '-»'.-

Club R. Vasco, da Gama ; —Antoiílò Machado'— .Walde-

mar R.- Kümmèl' p-, \ Seteátlae;Mourão. .........;:. ' '.__„ 7 .'

A's 9.20 horas -r-, 800 metros:Fluminense» FòòtbalVr 'Club _—,Salvador Batalha — Marcos Nu-,nas — JÒãovProhmán.'"'. 7" ,'

Club R. VásCo da Gama —Antenor Vlllela V Levy ^«ça*hães de ilello -r -Luiz Rlberti,

F. 'Walfrldé.' :.'.;,'. !¦"'.'..-.- '.;.'.A's 9.20 horas: —, Arremesso

de dardo: .' '»¦' , _ .'»A.-'.

Fluminense Football ¦; Club: —A; O. Falck — Jbsê. C. Sampaio.—i Miguel A.:Caitfoi ->' '.'¦.<'•'.'"•;:.'

Club R. Vasco,da Gat^!, —jJoaquim Duque —' Waldemar «.'Kummel '¦—- Antônio Machado —

' João Guimarães.! 'A'8 9.40 — 200 metros:. ,».

Fluminense Footbali .Club —»Zánone Costa — Sylylo PàdUha—• Georges Gerardo. •

Club R. Vasoo da * Gama- ;-?..JPtjiS Xavier — Tabajâra. Queiroz;

Cyró P. Pereira—: João Wú",Uam... _ ,. '

A's-:9;40 horas — Salto,con;vara: ¦',. ¦'¦ " v "* * * ¦''.- ;-.Fluminense Football __ Club —Jáyme Bordal'o — João. Plzarrq—!.Luiz7S.' Soares. -

- Club R.'.Vasco da Gama...•' —Joãq J. Vieira — João Corrêa

Archlmedos Omena.A's7 10.00 horas r— 400 mo-

Fluminense Football Club —Flavio 'Duarte — Ângelo Men-donça — José M. Costa.

Club Ri Vasco da Gama —Mario Marques,'— Miguel J.BrItto —Arllnilp' Peçanha —Antencr Oliveira'; \

A's 10.00 horas — ArremessodeDlsco:!-..'•'

' \

'

Fluminense Football Club —Elysio P. Mello —. Ortlnlo Gui-marães — Auriollno Gaspar., Club R.. Vasco da Gama —Antônio Machado — AldemarBorges — Wa'demar R. Küm-mel — I>vy Mello., '...

A's 10.00 horas.— 1.500 me-tròs: ).*. .,--;¦ ,,';Fluminense Football Club rr-Salvador Batalha* —.-.: CamffleBrlard —.Luclano Seüza, *

Club R. Vasco da Gama —Julio Roüin -r* Paulino Barbosa

Moysés Patrocínio — A. Go-mes. _ :'.

A's 10.20 heras — Salto emaltura: '}¦ •. „ .Fluminense . Fpotball Club r-Sylvio Padilha' — Valerio* Cesta

DJalma Cintra.Club R. Vasco da Gama . —

Levy M^ello — Arnaldo Braga —José Motta. JoãoíCprrêa;, A's 10.30 horas — 110 metros

Barreiras. '-___'Fluminense Football Club *r-Sylvio Padilha —r Valerio Cos-tav—- Mrtpn Sampalp.

Club R. Vasco da Gama • —Ernani Peixoto — Waldemar R.Kummel — Joaquim Rebello.

tas. Guanabara, á - Praia- de' Bo-tafogo,* o annunciado* match deesgrima entre a' Federação Pau-lista de Esgrima e a. FederaçãoCarioca' de Esgrlmiú .' ',.'.'

. O encontro, entre' 0% es^nj(s:,tas das duas cidades.-èyperten-centes todos á União!.Brasileirade Esgrima é o primeiro quese verifica entre ItioéS.'Pauloe, justamente por lstó.Vvem des-pertando um vivo interesse enrtre )ós afflclonados do nobresport que, desde os jogos .inter-nacionaes do Centenário nãomais tiveram ensejo',de', assistira competições desta natureza.

Com , a; recente organizaçãodefinitiva da. "Federação Cariocado Esgrima," renasce ria Capitalda Republica a pratica effectivada esgrima, para a qual", se ma-nifesta um real enthusiasmo porparte das sociedades qúe consti-tuem a-novel federação, e»; quesão o Club Militar,! o AutomóvelClub, Club dos Bandeirantes; 'As-'soelação Christã." de Moços, AéreoClub Brasileiro," Botafogo- Foot-Bali Club, Club de Regatas dp'Flamengo; Iplub de !Natação eRegatas, Club de Regatas Bo-qúelrão do Passeio, Club de Re-gatas Guanabara, desta capitale [Club. Central, de Nictheroy.

O match de hoje consiste detres provas — uma de cada ar-ma, espada, floreto e sabre, —disputadas por-equipes de qua-tro' atiradores! E* a seguinte acomposição das equipes: <

Federação - Paulista de EsgrI-ma,****-!. Florete. — !Antônio Pi-tseher, José Carlos Kruel, Fer-áinliridó Alessandri e-Jorge Go-mes de Simas;- (Reserüras.' *JMêda Costa Machado de . Souza, eHenrique de Aguiar Válllhi.) -

Espada —-.José da Costa.Ma*ohado de Souza, Jorge. Gomes deSimas; João Carlos Kruel o Hen-rlquè'; déí-Aguiar Valllm (Reser-vqs: 'Antônio- íPitscbet- e Ferdl-nando Alessándri.)',.',,:' f.àbre.' —- Antòrilo,. Pltscher,Jqaò:Cárlòs Ki-uei; Jòsê Cuffarie .'José. dá Costa-Machado; (Re-selvas: '¦ Henrique • *de'' AguiarVállim jie, Emmanuel -Martlnelll)

. 'Federa^: Carioca*-dé! (Esgrima'—Wtorète — Feliò -'Rariialho, Joa-'qulm.jBastos,: Arlosto ..Dòèmpn eCarlos Muílcy; .* (Reservas: —Va-.lerio -Fàloãp >;. José .Costa.)¦Espada, — Valerio- Falcão, JoséGpáta,"FélIppô'd'011velra e EdgarGuamâ- (Reservas:! Joaquim Bas-tos,e„pello» Rapialho).,- 'Sabre. —1 Pello .Ramalho, Va-lerio Falcão,»'Joaquim Bastos eArlosto -Dóemòn. . (Reservas —Edgar Guainâ íe • José Costa.).As ,'prqvas dp 'florete . e sabreserão em çlnco toques e as deésjpada érii-tres toques.¦ Não.-téndo-havido tempo paraexpedição 'de cnnvltes, dada apressa' còm que foi organizadoo -mátch^a-Federação Carioca deEâgrima torna publico, por nos?,so. Intermedie, que terá o maxl-^mp prazer em receber na sededo Guanabara todos os sportmen'_',

exmas. famílias* que desejaremassistir a essa festa de armas...

OSA 29

MO

DIA 29

i,-..—¦ 1 , «ni^n mi ¦¦¦ ¦¦-—.... »¦ » ——¦¦ ¦¦.¦»¦ —¦¦ —.* .;¦

Primeira exMbíçlo' de nma das mais htcampárâveis prodncçSés ,d(iUFA para 0 aPROGRABUWA UâANIA»

'»¦

TENNISJOGOS MARCADOS PARA

HOJE

nara. os primeiros V segundes np dia 3 de maio p.. p.

Brasil x Fluminenses- Somente 08 primeiros qtiaarosfis 9 horas da manhã.

Cpurts do Brasil, â AvenidaPasteur. '("•'• .'-» .'..''

Tijuea x America:Primeiros e segundos quadros

âs 9 horas da manhã,..Court» do TIJuca, os primeiros

quadros; oourts do São Chris-tovão os segundos quadros,'

! Botafogo x Andarahy:Primeiros o segundos quadros

fia 9 horas dã manhã.Courts do Botafogo os primei-

ros. quadros;, courts , do Anda-Isto rai\y os segundos quadros. ,

JH \w*m ¦ fRI ¦¦m mw*^ ¦.»s_wwm m\

mM W m*Tmm\Wá mt^^k \^^^^^m_, J Mm} mm ¦-¦'*' ;7'^hII Ifníl ITP»] ¦¦''• --'S^H

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I I '\ MM ^B I hmtm^LmmmmX. ~^M

^*^Hfl r •^w'H mm\m\*-tuM wRrMà

1URFÂ CORRIDA DE HOJE, NO

DERBÍ-CLCB

910 XSANTA SÕFFRED TTMA PE*

QUENA INTERVENÇÃOCIRÚRGICA ¦_

Sâo PauXo, 23 (A A.) — OougUlsta portuguez José Santa,fòl í hontem operado de um !par

.nariclo' nò Indicador dá mão di-rjíta, lmpossibllitando-o lassimde lutar amanhã com o pugilistaItaliano De Carolt

Por esse motive a luta, que vi-nha despertando grande Interes-se, foi'adiada "slne die".

**¦ :

DM MATCH RIOS. PAULO

Reallza-sp .hoje, ás 2. horas, na

Do programma. faz parte ogrande premio Itamaraty

Do progranima dá còrrlda'*.quehoje será levàda!áieffèltP!íio'hlp-pòdromòdò Derby-Club, sem du-vida ¦ o melhòrr-dosíorganlzados¦por éssasocledado,ná¦actual tom*porada; faz-parte o grande pre*mio Itamaraty; eqi.l-.8Q0. metrose de 8:OÜ0$00O. aò' vencedor. Essa.carreira, que levará ao starterElectripò,:* Sem. Rumo.íSem .Firo»Uuayauna, Gambetta, Lombardo,Audiência. »e Ibo,.,' foi, realizadapela primeira* .*yez em 1916, ga-nhando-a Zingaro, um dos. melho*res * cayallop .inglezes, ,qup, têmpassado' pelas nossas pistas, yen-cedor. tamtiem"no-(turno*segúln-te.» Na temporada' passada essegrande'premio foi levantado-Coríváahoê,*,que.)CÒbrlu7a dlstanda!de'i a.lOOj! metros, èm 187 segun-dos,.precedendo .CulinaH.e Kaol,.' Mais interessante, porém, .queeòse clássico é o premio Dr.Frontin, em 2.100 metros, no qualntervirão Lunático, Delegado,

Middle West, Chantllly, Gavarni,Ministro e Dlctador, o excellentecavallo nacional cuja actuaçãoao lado 'dos adversários com quevae .competir será com. certezadigna do attenção'.

Como mais* prováveis vencedo-res indicamos os seguintes con-correntes: *Tuyuty — Tapuya — Pardal.Baroneza — Saudosa — Barbara.Conde — Decisiva — Nilo.Quito — Rebelde — Secretario.Mediador -— G. Capltan — BellaboSem Rumo — Eleetrico —

[Gambetta.Lunático'— M. West — Delegado.Eplros — Cônsul — Rafles.

A primeira carreira será reali-zada ás 12.45.

-*" MS

A PRÓXIMA CORRIDA DOJOCKEICLUB .

As inscripyõu» de hoje

Para a reunião de domingovindouro,', a realizasse no Hlppo-dromo Brasileiro, ficou organiza-do,o seguinte programma:

Clássico Diana — 2.200 metros*10:000$000 — Enervante, Sa-

pho, Sem Medo, Dark Eyes eAlgarabia.

Premio Costa Ferraz (5' eliml-natorla) —-1.800 metros — 8; 000?

Fedelho, Rápido, Finório, Fau-na. Tenebreuse, Tyta, Jublleu,Ortíga, Dama, «áhiano, Jalapa eTapuya.

Promio Land Lady — 1.500metros — 4:0001000 — Inimigo.

I

1

fMi."", Calcada da celebre fábula do prinispe da poesia franceza "La Fontai-

ne".que a intitulou "A Cigarra ea Formiga". ; ,

»» ^H H

,Um film com tres predicados excenciaes

MosÈiia!ii.tom te linüilis e

We;i iii ti!tli

iraDalho genial de C AMILLA HORN, a Margarid a no film "Fausto1;,

interpretação perfeit a de WARWICV WARD, o inesnuecivel seduetor• no film "VARIETE"',

Desempenho soberbo de LYDIA POTECHINA..

*f_\

dia d'arma3 do CÜüb dé -Beea- iVolòtÀ. Sonsa..Rebelde, Sana Ta*

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Quadro dos doittorandosudaAssistência Munlrlpal

Os doutorandos internos do Hospi-tal do Prompto Spccoro e auxiliaresacadêmicos da Assistência resolveramorganliar um qnadro de lembrança díseus estágios naquelles departamentos ecom" este fim, hontem, realitarami.asele'túes'de paranympho e homenagea-dos cujo resultado foi o seguinte: Pa-•iiiiiiiiiiiiiiiiiintiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiii.»;;

ranympho, dr. Darcy Monteiro J ho-menageados, drs. Pedro Paulo,_ Aldí-hipo Figueiredo, Omar Campeio eJoão Alfredo. , *\: ., A turma escolheu para seu oradoro doutorando José M. Maciel.

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|____»_«__MB_S___MMaMMBW___________---_-MM_-_W^A Vida So't-ORRETO DA MANHá — Domingo, 24 de Junho de 1928

cia>vwwyww*y*YW**tA^

Confidencias

\P-:-..:.¦¦¦ ¦jt-r,

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VJftK/Hi oml^-t: uocé não sabe como o Rio,,ÍÍSstá brilhante e lindo e noyo ç> sensual."¦O'tempo é que mudoti-um poucoPnem fan fri\

Nom, fax calor; é mala tranquillo e meia egual

Parece que o verão, vae indo',.'. /Já-' tjorneçaCopacabana a despedir-se do '.vprÕP-AA' »Ha pela sociedade uma vaga promessaEe tim brilho raro e ãeslmribrante ãe estaçãt

Cada dia apparece um nomésdlto ao vento,Nos diários, nos placards, nas noticias sociaes.O Fróes abriu no Gloria.JiUihffttro. do momencom wm suaacsso feliz, dos mais phenomenaes.

Ahi vem a Ivrica do Çcotto, PrincipiaA reclame que om toda porto a gente vê.No Theatro do Casino anda -vma companhiaQuc ou franeaanente não aconselho a você.

Depois virá, por certo o Mouíin Rouge todo.Toco se lefybra do Moulin ?. Estou a vêr0 tout-Parls que salta e s'amuse o, seu modo:Pernas de fora e wm gozo immenso ãe viver.

Em seguida a Velaaco, o esplendor, a feertaVas noites oríentaes, a^vol^.pia,.a.nttdez.r'A Rosita Rodrigo cra o A-inor quo sorria...A Cabaílé que mal aos velhos ella fèzl

E' uma bolte à surprises esse Rio enacmtdãa.Não ha, certo, no mundo mna cidade assimQue tenha para o amor tanto novo pecoado,Que tenha tanta nova, emoção para' rniim.

As cidades do sonho Incrimell Para vêl-as .E' preciso fechar as paipebras... sonhar...Elias olham pelas puplllas das estrellaaE oomtom pela vou das sereias do mar,

loXo da. Avenida

noiva, spa irmã d. Celeste Guedes c osr- Álvaro Guilherme Oliveira, directorda Casa Bancaria Santa Lúcia, se»nhora Wanda Lins, e o dr. José Julioila Corta, da liem;licencia portugueza;e Por Parte do noivo, sua avó, d. Julia,Kiteiro Mathadò e seu pac, sr. Va-lentim Machado, eocio da ¦nrma Gaspar,Ribeiro k G„ d. Annita de Mello Lou-reiro c o sr. Avelino Machado, irmãotio noivo.

Baptlsaáos-¦©-•

Seri levado i pia bmrtismal da «gre-,,ja de S. Francisco Xavier (EngenhoVeIJio), o pequeno Osmar, filho do le-nhór Guilherme Rodrigues dé Souza,tunccionario_ da Imprensa Nacional e ded. Irene Dias dc Souza, rendo padri»nhos o sr. José. Xavier de Mello e suafilha, senhorita Estella Xavier de Mello.

Viajantes

Em trem especial da Central do Bra-sil, regressou, honteni, de S. Paulo, ogeneral ¦ Nestor Sezefredo dos Passos,ministro da Guerra.

— A bordo do "Arlanza" embarcahoje para a Europa o sr, AlbertoVianna, doa Armazéns. Prazilj.*(lue vaeao: velho mundo escolher novos soíti-mentos para essa Rrande casa ilê moda».

:~~ íA bordo do paquete "Itaimbé",partiu hontem para o Ceará,' o senhorFrota Cavalcanti, funecionario do Mi-nisterio da Viação.

Conferências

O Diamante Atui \

No anno passado, em Boston,o capitão John Smuts foi feridogravemente em circumstanciasmysterioso-.,» e a este propósitotornou a falar-se do famoso "Dia-

manto Azul". Esta pedra rarafoi roubada ha dois séculos a uniÍdolo hindu, o qual desde então..persegue com sua ira os sacri-legos que a usam.

— Que se poderá "acreditar

desta lenda? Eis aqui os factos.Tire o leitor a conclusão.

O "Diamante A__ul", transpor-tado .para a Europa, pertenceua principio a Mhria Antonietta.Sua sorte trágica 6 -bem conhe-.cida-.. * /

A partir deste momentg, « du-rante cerca de um século, nãose foloo da pedra fatal. Ficouíella .fechada no cofre-forte de umílprd inglez, o duque de Newcas-tle, e ninguém a usou »nem ten-,tou usal-a. .

Mas eis-que uma-mulher-menoseúperstlcibsa, Mary C»,-tem estaaudácia. Affronta a cólera doHbonzo hindu e seus Infortúnioscomeçam.

Até então, Mary gozara todasas venturas e felicidades. Aosdezesete annos era caixeirlnhaAe ifm atelier de modas, encon-tra um empresário que a lança:aos 22 annos é uma "estrella"

de concerto, uma "star" que ga-«ha milhões e vê homens a seuspés.. .

Casa-se còm Francisco Hop,herdeiro' presumptlvo do duquede Newcastle, que lhe offerece ofamoso diamante, e ê a sérienegra da desgraça que começapara a pobre Mary, tão felizoutrora.

Seu marido a abandona.. Dl-vòrela-se. Torna a casar-se. Dl-vorcia-se novamente. Assim por,

.'quatro vezes seguidas, e estescasamentos succésslvos não a en-rlquecem.

Durante a grando, guerra,Mary, que jâ não era joven, ca?bou-so com seu afilhado, o Aca-pitão Smúts. E' provável quenão possuísse mais o fatal dia-•mante, mas a awiffne continuoua persegull-a, uma guigne no-

. gra...Nestes ultimos annos, ella que

linha conhecido todas as fellci-¦dades, todos os triumphos, Mary»

' a "star", que por pouco 'nSib

fora mulher de um par da In-glaterra, tornara-se arrumadeiradè casa, lidando com farrapos,roupas sujas e vassouras...

Para o álbum de fMademolseile

MARINHA

Tua estranha bellem, a quem te veja,Nada recorda de terrena e humano:Em tua cante, de volúpia e engano,C cimo busto dos tritões troveja.

»» ¦' *

Sente o gosto das ondas guem te beija.Toio o teu corpo, ie *m calor' profano,Onduka, e ferve como * vaga. O oceanoh'a equorea curtia do ie* collo arquefa.

Teus olhos verdes e teus pês pequenos,Ditem, na sua langiiiieit de bruma,Que nasceste das águas, como Vcuus.

Ê' data origem, com que a terra af-Ifrontas

Trast dois montes de chtiróso espumaCom duas rosas de coral nas pontas!

A. professora Aracy Agrella, ie-;eretaria da Escola José Veríssimo, fez«unos liontem;

— "Fez annos hontem d general Na-poleão Ache. ..'"»..."<

—* Faz' annos hoje A menina The*rezhíha de Jesus, fitha do dr. Ary Leãoda Silva, commissario ém exercício no15o districto policial e de eua esposa*d. Fanely Leão da Silva.

A senhorita Guaracy Lage Bragafaz annos hoje.

Faz annos hoje a sra. Olympia"Costa.

Faz annos hoje o sr. Luiz Jan-Buzzl. , .''¦'.O dr. Renato de Souza Lopes,medico e professor da Faculdade 'dc-Medicina, faz annos hoje.—-O sr. João Ilaptista Roso, indm-

trial, faz annos hoje.Faz annos hoje o commendador

João Bernardo Coxtto Granado, socloda Drogaria Granado.

Faz annos hoje ò. escriptor JoSoRibeiro, da Academia Brasileira.

O dr. Fonseca Lima, advogado,'az annos hoje.A senhorita Jovclina Cardoso fez'

annos hontem.™ Faz annos hoje i o- -dr,' Genuloho

Freire, conferente- da Alfândega destacapital. •

O dr. Gabriel de Rezende FiHio,director-secretarío do Tribunal de Con»tas, faz. annos hoje.

Faz.annos hoje o escriptor Hora-oio Cartier, um dos principaes redacto-:es do "0 Globo".

—• Faz annos hoje o sr. João daCosta Pinto, intendente municipal.

Fez annos hontem .0 dr. PlínioAlves Boaventura, funecionario do De-partamento Nacional de Saude Publica.

Passou hontem, a data nataliciada menina Edna' Lygia, filha da' se-nhora Urania Mtuso. Isso deu'' ensejopara què, Edna recebesse das suasnumerosas amiguinhas muitos abraçosdc felicitações.

Faz annos hoje. a joven LedaRibeiro Vieira, filha do dr. ManoelIsidoro "Vieira e de d. Diva-RibeiroVieira.

—¦ Faz 1 annos hoje o pharmaceuticoFrancisco .Ferreira da Silva.

S»„ Faz annos amanhã, d. LuclliaRibeiro dc Souza, esposa do er. Huni-berto Malaguti de Souza, funecionariodo Banco Hollandez.

•— Passa nmàrtlui a data natalicia ded. Bertha Vieira Portinho, esposa dosr.,Alverino-Magalhães Portinho, func-cionario da Light ia.

—- Completa amanhã mais um an»ntvcrsario natalicio d. Judith Rainho daSilva Pinheiro, esposa do sr. QuintinoPinheiro.

Fez annos hontem o nosso mitigoauxiliar João Braga, das nfficinas i:ra-phicas do "Correio da Manhã". Rece»beu por isso o anniversariante de todos os seus companheiros de trabalhoas mais carinhosas demonstrações d»amisade,

Transcorre hoje a > data nataliciada senhorita Coralia do Rego Lins, fi-lha do nosso presado companheiro de rc-daccão dr, Alberto do Rego Lins. Muitoestimada em nossa sociedade, pelos seusdotes de int-llicencla c coração, a anni-versariante seri, por esse motivo, alvode otnressivas provas db sympathia.

Faz nnnos hoje a senhorita An-tonia de Carvalho, funecionaria daCompanhia Telephonica,

Noivados

O sr. A. Ferreira de Almeida fará"hoje, na sede da União Espirita Sub»urbana, á travessa Hermengarda tui-'mero 13, no Mcycr, uma conferênciaespirita.

• A palestra'terá inieio ás 7 horas danoite, sendo franca a entrada.'

—, Na semana entrante, realizam-sena Associação Christã de Moços, á ruada Quitanda n. 47, (1-3 esguintes confe-rencias publicas, de 7 ás 7,30 da noite,em ponto:I Segunda-feira, 25, Pithàgoras, dr. Sa-vmo Gasparini; Terça-feira, 26, Dia ilaCamaradagem, sr. II. J. Simsj Quarta-feira, 27, O Estado do Espirito Santo,dr. Ignacio Raposo; Quinta-feira, 28,Delmiro Gouvêa, civilizador brasileiro,rev. Odilon Moraes;. Sexta-feira, 20,Platão, dr. Savlno"Gasparini;. Sabbado...o,'Origem da Linguagem, prof. ArcyTenorio.- —®-* ."' ¦ -:Almoços ,-,

Commemorando o seu 30o anniversa-rio,- realiza o Circulo do Magistério Su»perior, hoje, ás _: 2 horas, no Hotel Gloria um almoço no. qual falará o prof.Tobias Moscçso. Será homenageado «prof. Raul Pederneiras, *f

Banquetes.'.Está marcado para o dia 26 do cor-rente, ás 8 i|a horas da. noite, 110 Jo»ckejf-Club, o banquete que ura grupode amigos vae offerecer. ao embaixadorRaul Fernandes, chefe da delegação doBrasil á VI Conferencia Pan-Amertcana.

Em nome dos manifestantes, falara _deputado Augusto de Lima, presidenteda commissSo de diplomacia da CirovaFederal c da Academia Brasileira dcLetras. '*,-*»' ' " ¦ fí) ¦ —

João do itlo

ll-.ão da Policia Militar; Praça Maré»cbal _Qco.lc.ru, in regimento de cavai-laria dtvísionario. '

—<ô—Em acção de graças

A firma Castro, Vieira &.C, fazrezar' amanhã, ás io horas, no aliar-mór da egreja da Virgem Martyr ileSanta Luzia, uma missa cm acção degraças pelo restabelecimento de ceu che-fc, sr.Simão Fernandes dc Castro.

— A's 9 horas da manhã, do dia26 do carrente_scrá rezadA na matrizdò Sagrado Cotação de Jesus uma mis-sa em acção de graças pelo restabeleci-mento da senhorita Odette Ferreira, fi-lha da viuva Rosaria. Ferreira.

Enfermos P.. '

O ministro da Agricultura passou ddia dc hontem muito bem, continuando

a ser visitado no Instituto CirúrgicoPaes de Carvalho, á avenida Mem dcSá 11. 335, onde se aoha em trata-niento.: ¦. \,

Os ;seus medicos .assistentes, acfeampossível proceder hoje íi retirada doapparelho a quc elle se acha sujeitodesde a intervenção.

¦¦imn ¦"*¦«___

Ó ELEOAIíflSSIMO CHAV jDANSAtfTE: DÉ HOJEji

NÓ HOTEL OLORIÂRealiza-se hoje ás 5 ho>

ras da tarde, no "Hotel

Gloria",, o elegantíssimochá dansante da nossa al-ta sociedade.

Passou hontem o 7o anniversario damorte de João do Rio, homem de le-tias e jornalista .profissional, /que te-ve o ¦ merecimento incontestável de serura literato, nascido e vivido dentrotio jornalismo diário, nSo o abandonan-do nem mesnfo quando entrou para aAcademia Brasileira.

Escriptor de uma vivacidade extra-ordinária, observador agudo, psycholo-iro das ruas, o seu. estylo grangeou-lhesympathias 'e admitido.es.

' - *

A sua família e amigos coropanhei-rns seus de trabalho, foram ao cerni-terio de S. João Baptista cobrir»lhc ptumulo dc flores.

Club militar

Depois de amanhã, ás 9 1|2 da noi-te, o Club Militar realizará uma sessãomagna commemorativa da sua funda-i.í.0, offerecendo, em seguida, aos so-cios ' e ás respectivas familias, ump-ande o luxuoso baile.

—®—Artigos para presentes/^finjo gosto a preços moderados —AO PINGÜIM — Ouvidor, 121 —filial da Geladeira Ruffler.

..! (8562)—®—Associação Brasltelra de

Imprçnsa

HOUBSIETO DF. CmBOS.

Nataliclos

Faz annos hoje d.- Iracema de Ama-cenas Daltro, professora publica muni-cipal, esposa do dr, Leohino CastilhoDaltro, engenheiro architecto.

Faz annos hoje o sr. Luiz "Hon--caga Curió, funecionario .da ImprensaNacional.<— Completa amanhã mais um nnnodí existência o sr. Antonio Alves dosSantos um dos thefes da firma Bran-dão Alves Sc C.

Faz annos amanhã,. a, senhoritaMaria Eugenia de Mello Accioly Car-neiro iliba do 6r. Antonio Accioljr Car-neiro, funecionario do Ministério daAgricultura c de d. Maria de MelloAccioly Carneiro. G

Faz. annos hoje o,sr. João Ba-ptista de.C_xvi|Iho, negociante.

Far nnnos boje o dr. Lupçrcio H.. dc Lacerda Penteado», director da Liga

de Commercio Cruzeiro.Fez annos hontem o deputado João

Mangabeira, que recebeu muitos cum-primentps dos seus amigos e correligio»narios. ...

Contratou casamento çom a r.enhòritaMaria José Amadeu, filha do sr, Uo-meu Amadeu negociante nesta praça,e dc sua esposa, r.ra. Ignez Amadeu, osr. Homero JoSé Lobo, funecionariomunicipal.

— Está contratado o corsorcio dasenhorita Sylvia Maria Aurnheimer, fi-lha da viuva d. Zilda Sauerbronn Aur»nheímer, cpm o dr, Octavio Valle, advo-gado.—< A senhorita Maria da Gloria Ro»drigues Corrêa, filha do fallecido dou*tor José Marianno Corrca, iol pedidacm casamento pelo dr. Cláudio La-ijiego.

Proclamas de casamento

Em Nictheroy, estão correndo os se»guintes proclamas de casamento:

1* Circuniscripçãoi — Luiz de PaulaBarhosa e d. Celina üaloasi; AdalbertoRibeiro Chaves,e il.^Adella Chaves.:

2* Circmnscripçio — Antonio Mi*guel e d. Zulmira de Faria Henríques,Benedicto Alves de, Souza e d. MariaAntunes da Silva; José Liberato dosSantos e d.. Antonietta Ramos.-<s>-Casamentos

Na maior intimidade, realizou-sehontem/O enlace, matrimonial do senhorAffonso Guimarães, fazendeiro ho Es*tado do Rio, com a senhorita'; GeneviéveEonifacc. O neto civil realizou-se á ruaBenjamin Con-stant n. yo e o religiosona egreja do Sagrado Coraão de Je»sus,

— Kealizou-se o enlace matrimonialrias senhoritas Isabel e Clelia da SilvaCarneiro, filhas do sr. Manoel GomesCarneiro, antigo negociante c de donaAlice da Silva Carneiro, com es tc-nhores Manoel Ferreira c RaphaelDantas Freire. Ambos os actos. foramrealizados na-maior intimidade, na re-sidencia dos paes das noivas, á rua a-lde Maio n. íji, no Engenho Novo. Ser-viram de padrinhos, em ambos os actos,da senhorita Isabel, o cr. Álvaro Ribei-ro c súa esposa, d. Olga ParanhosRibeiro,; ó'. do sr. - Manoel Ferreira, ijtenente Francisco Alves da' Cunha csua esposa d. Jtfolfanga Saldanha HaGama -.'da Cunha; da senhorita Clelia.o .r.' Eurico Rodrigues da Cunha e tuaesposa d. Braulia Carneiro da Cunha,e do.-sr.' Raphael Dantas Freire, asenhor Nowton Telles e sua esposad. Grãziella Telles.

Após • a cerimonia do religioso, espaes das noivas, offerecéram aos pre-scnttn urra .delicada mesa de doces cibebida, flnasi trocando-se por "** »«»¦sião amistosas saudações.

— Realizou-se o casamento da se*nhorita .Mary Alves Pimenta, com osr. Valentim Machado Junior, do altocommercio.

Serviram de padrinho.*» por parte da

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a '.GERA VERNIZ"iiiiii è dálnienQS Iràh alho

7 7 IJnica que já «stá pròhiptáxpafaser usada até por uma^çrèauça^ N^oprecisa escovão. Não cansa. Liteó,4$i5.

(13208)

A directoria da Assoc)aç_o Brasi»leira de Iniprensa, tio .depressa soubeda aceidente soffrido pelo escriptor« jornalista urusuáyo Jalio GaretMas, quòi recentemente chegou k_ nossacapital, llitèrnou-o, sob seu» cuidados,no Hospital Evangélico, recommeridan-

".ilo»o ao.dr. Castro Araujo. Em vir-.tude dessa attitude, a Associação, _re-

cebeu hontem, do dr. Ramos Montero,ministro do Uruguay, a seguintecarta.*fO ministro do Uruguay que sub»screve,- esta, aceusando o recebimentodo officio datado de 7 do correntemez, da "Associação Brasileira <k Im»prensa, niuito agradece a communica-çSo de que fez internar no HospitalEvangélico p escriptor e poeta uru-guayo Julio Garet Mas,.me soffreuum aceidente.

Tanto cst^. legação, com» o conrala-do do ^Jruguay recommendaram o sr.Garet Mas no Hospital Evangélico, eali verificaram que médicos e enfer*meiros prestam-lhe a mais .cuidadosaassistencia. .

Agradecendo á Associação Brasilei»ra de Imprensa a solicitude e altruis»mo com que attendeu ao collega uru-guayo e declarando que levará estenobre acto ao conhecimento do 'Cir-culo de la Prensa*, de Montevidéo,aproveita a opportunidade para sau-dir aos srs. directores com distinetaconsideração e particular apreço. —Rio de Janeiro, 14 de junho de 1928—(a) Ramo3 Montero." :

SENHORAS DEASPECTO FATIGADO

Multas senhoras têm sempreúm aspeoto gasto e cansado. 13'o signal exterior de desordensnervosas,,com o sèú cortejo derfmargttras, dOres de cabeça eInsomnias. Se quizer afastar doseu rosto esse mau aspecto, deveconservar o organismo bem to-niftcado, para eficarar as contin-gencias diárias ãa vida. Não énecessário envelhecer antes dotempo.

As Pílulas Rosadas do Dr.Williams são ufna benção paraas senhoras. Enriquecem o san-gue e revltalisam os nervos can-•lados, prr-servando a bollera. quesó a sande pôde dar. Um sangue'leo e bom cahsehia a cor dasfaces e dos lábios, o brilho dosolhos o a elasticidade do antfar.

Adquira um vidro de PilulasRosadas do Dr. Williams no seudroguista e comece o tratamentohoje mesmo. Não conginta queo sangue empobrecido lho roube•"¦ -ia.herança de saude e felici-dado. .. (10329)—ffl—Retretas

Fallecimentos

Falleceu hontem em Recife, o dou-tor Sebastião Galvão, arohiv-sfa do Ar-chivo Nacional, O extineto, que se dedi-cou sempre a estudos históricos, craformado pela Faculdade de Direito da-quella.capita!, onde tambem exerceu ocargo de director geral da InstrucçãoPublica.,,;.— Falleceu hontem repentinamenteo ir. João da Câmara Coelho, cunhadodo div Christiano Franco e do dr. Fran-cisco da Câmara Coelho, cujo enterrose cficctuará hoje, ás s hor.-ii, saindoo feretro da rua.Constant Ramos nu-mero I2i, Copacabana. .

Em Formosa Goyaz, falleceu osr, Herculano Lobo,

^—Falleceu èm Jui* dè Fora, oan»tigo negociante'sr. Ângelo Favero,

Na sua residencia, na estação deRamos, falleceu, hontem, o capitão delongo curso, sr. Raul de Medeiros, of•ficial" de destaque da marinha mercante.

O commandante Raul que era brasi-leiro c filho de Pernambuco, deixa viu-va e filhos.

Falleceu hontem a menina Mari-ta, filha do sr. Otto Auler e de donaMárictta Jacy Auler. O enterro sairáhoje, ás 5 horas, da rua Visconde dePirajá (antiga Vinte de Novembro)n. s 04» Ipanema, para o cemitério deS. Francisco Xavier.

ANTARCTICACHOPPS E CERVEJAS

EM CARRAFASTalíph.C.-5í.7-2994-_?99J-848

UW05)

Enterramentos '

Realizou-se hontem, as ,; notas aamanhã, com grande acompanhamento, uenterro do dr. Affonso Celso de Parrei-ras Horta, saindo o feretro da residen-ci ada familia para o cemitério de SãoJoão Baptista, depois da encommenda»áo do corpo, que foi feita'pelo coadjutorda matriz da Gloria, tendo tambem oarcebispo d.

'Sebastião Leme visitado a

cainara ardehtc.O caixão mortuario foi conduzido

para o cocho pelos sra. conde de Affon»so Celso, tio e sogra do. finado; com-mandante Ouro Preto; dr. Carlos Cel»so do Ouro Preto; dr, Adolpho Car-neiro de Mendonça: dr. Luiz Novaes,e sr.' Gino Bnzzi.

Missas,—®->

Na matriz dc Santo Antônio nos Po»bres celebra-se amanhã, ás 9 1 |_i ho-ras, missa do setimo" dia cm intençãoda alma da senhorita d, Conceição Ca-laldo Giglio. .

—-Rcalizou.se, hontem, no altar-mórda egreja da Candelária,' com grandeconcorrência a mhsa de setimo dia,mandada rezar dor alma dá* senhoritaSiva Machado, {ilha do sr. José dcOliveira Machado, escrivão dos Feitosda Fazenda Municipal.

— Rezam-sc amanhã nos templos eãs horas adeante indicadas, missas poralma das seguintes pessoas:

ás 91 |í horas, no altar-mór, da egre-ja da. Candelária, Joaquim FerreiraDias;

na egreja de São José, no EngenhoNovo, ás 9 horas, Maria do Carmo Sil-va Macedo;

José da Costa Ferreira, no altar-mor da egreja de N. S. da Conceição,e Bôa.Morte, ás 9 hom;

na,cathedral de 3, Inão Baptista(Nictheroy), ás 10 horas, dr. JoãoFrancisco Barcellos. - .

—®—

A LEI DE FALLENCIAS

DOS-BONS O MELHOR

j PIANOS'STElflWAYfcSQNSl

VENDASA PRAZO

CARLOS WEHRS &C?1|telc.«isruadachriocr.47-rio|

Serão realizadas, nos logradourosabaixo, hoje,; as seguintes retretas, das7 ás u horas da noite:

Jardim da Gloria, 3° regimento deinfantaria; Jardim do Meer, xa regi-mento de Infantaria; Praça Barão deDrummond. 6° batalhão do Policia Mi-litar; Praça Saenz Pena, banda Portu-çal; Praça Serzedello Corrêa, _° bata-

Alvejado na própria residênciapor um desconhecido'

O operário Alfredo Antunes, denacionalidade portugueza, oom. 62annos de edade, vive cota sua fa-milia á. rua Barbosa Rodrigues __°22. Hontem, cerca d» 8 horas danoite, ouvindo bater & porta, foiabrll-a.

Nessa occasião, elle e os dacasa ouviram tres detonaçGes,feitas seguidamente.

Eis um indivíduo de cOr par-ila, que, alvejando, & queima rou-pa, a pessoa que lhe abria a por-ta, fugia, para desapparecr, pou-co adeante, sem quq ninguémlograsse descobrtr-lhe o. pára-deiro.

Dos trea tiros disparados, An-tunes foi attingido por nm dei-les, no thorax, ficando em esta-do grave.

A Assistência do Meyer. solici-tada, enviou ao local uma detuaa ambulâncias, que removeu avictima para aquelle posto.

Medicado, foi Antunes levado,em seguida, para o Hospital dePrompto Soccorro, onde se encon-tra em tratamento.

A policia, avisada do oceorri-do iniciou as investigações quenão surtiram os effeitos dese-jados.

Com as mãos decepadas, estágrave no hospital

Kemovida do Posto de Assis-tencia do Meyer, acha-se inter-nada no Hospital de PromptoSoccorro, em estado grave, José-pha Maria, preta, solteira, de re-sidencia ignorada, a qual temambas aa mãos decepadas.

Ao que parece, trata-se de umaceidente de trem.

DYSPEPSIA, AZIA, PRISÃO DE VENTRE

Bicarbonat® EsterizadoRecommemlado pela classe medica pela sn?* excellente

composição o agradável pala dar. — A' venda somente em vi»dros bem fechados. (21)

AS EMENDAS PROPOSTASPELA ASSOCIAÇÃO COM-MERCIAL DE S. PAULO .

Conforme jâ noticiámos, aAssociação Commercial de SâoPaulo, remetteu â. commissãoespecial do Código Commercial,no Senado Federal, um longotrabalho, relatado pelo professorWaidemar Ferreira, no qual são.propostas e longamente funda-mentadas setenta e oito émen-das (í: actual lei.de fallencias.

Publicamos a seguir um re-sumo desse trabalho, que nãòO divulgado na sua Integra de-Hão & sua grande extensão.

As principaes omendas propôs-tos consignam as seguintes me-.dldas:-

— Caracteriza-se a fallenciaquando o negociante, sem oconsentimento expresso de todosos credoresi aliena, cede ou fozdoação de parte ou de todo oactivo a terceiro, credor ou nãocom a; obrigação deste solversuas dividas.

Justificação: — "Não se cpm-prehende por que: somente otrespasse do estabelecimentocommercial, ou de parte delle,cbm a obrigação do adquirem*.saldar as dividas vencidas dovendedor, caracterise a fallenciadeste. O que a pratica tem de-monstrado é que a cessão outrespasse dó estabelecimento émeio commum do devedor pre-judlcar aos credores. Se a divi-da está, vencida, o credor temmelo ' efficaz para impedir avenda, protestando o seu titulocreditorio e requerendo a fal-lencia do seu devedor. Se, po-rém, a divida não está vencida,o credor.-não tem nielo' efficazpara. impedir qué o devedor dls-sipe os seus bens e disponhado seu estabelecimento, unicagarantia, os vezes» dos' credo-res."

— A administração da mas-sa serã, confiada a um unicosyndico, sendo tambem nomea-do um perito contador, paraaxamlnar os livros do fallldo,. eapresentar ao juiz um laudo cir-cumstancladoi respondendo aosquesitos que lhe forem propôs-tos pelo juiz, pelo syndico e pe-ios credores.

Justificação : — "A nomeaçãode um syndico, em vez detres, tem a vantagem dé tornarmais expedita, mais homogênea,mais segura e mais efficaz asyndlcancia. Quando são tres,nem. sempre existe a harmoniaindispensável para p estudo dásituação. Sem embargo da suaresponsabilidade solidaria, unsdescançam, confiados na dllicen-cia dos outros e a administraçãoda massa perece. Posta sob umaunica direcção, a parte adminis-trativa ganhara com a rapidezdas soluções e com a uniíorml-dade da • acção.

, A nomeação de um perito,contador é de tal vantagem, quedispensa argumentação. No-meiam-se, actualmente, peritospara examinar os livros dosfallidos. Mas a nomeação partedos syndicos, aos . quaes se sub-mettem os peritos, ciosos di lhe»cairem nas graças, na perspe-ctiva de novos exames,. Nomea-do pelo' juiz. o perito, que ofor, investido . nas funccBes. deauxiliar do juizo, serã livre : damanifestar a sua opinião; dl-zendo apenas a verdade, talqual é.".

" '¦

— O juiz terá. ampla Hber-dade dé nomear o syndico en-tre pessoas de notória idoneidademoral e financeira, quer cons-tem, quer não constem da re-lação de credores apresentadapelo» fallldo. .

Justificação:- — ' "Até aqui ànomeação tem dependido do fal-lido. se vingar a proposta, pas-sara. a depender do juiz,.,- Impede a emenda, tambem, anomeação de parentes ou affin»dos directores e gerentes das so-cledades faludas."

— A liquidação das massasfallidas ficará, a cargo de umunico liquidatario.

A justificação é a mesma queinspirou a medida da nomeaçãodé um unico syndico.-•6 — Os syndicos e liquidata-rios ficarão subordinados & im-mediata direcção e superinten-dencia do juiz. »

A emenda visa cohibir abusosmulto conhecidos.

6 — As arrecadações das mas-sas fallidas serão feitas na pre-sença do juiz e do escrivão.

A emenda dispensa justifica-ção.

7-r- O processo criminal con-tra'.:o. fallldo , será. distineto, oindependente do processo com-mercial, correndo perante o Juizcriminal "e Instaurando-se, cmconseqüência, para cada fallen-cia decretada um inquérito po-llcial. A concordata ou á reha-bilitaçSo não prejudicarão'o pro-cesso criminal, Os fallidos se-rão identificados na policia; afimde serem as fichas enviadas aojuiz das fallencias para constardos aúíos desta.

Justificação: — "Devendo séro processo criminal Independentedo commercial. nada má^s riatu-ral qué, comece pelo Inquéritopolicial, quo sertt encaminhado,ao promotor publico, para a de-nuncia, ou archivamonto. A po-licia ouvirá testemunhas, exami-nará os livros dos fallidos e pra-ticará todas as diligencias neces-sárias para verificar as causasda fallencia e se os fallidos pra-ticaram actos característicos dafallencia culposa ou da fraudu-lenta.

A identificação dos fallidosprestara grandes serviços aocommercio, pois é sabido quémuitos commerciantes. principal»mente estrangeiros, quebradosnuma praça, em outras se" esta-belecem com outros nomes ecom outras firmas, com o intuitode ludibriar,o commercio.

Será o primeiro' passo para aobrigatoriedade da identificaçãode todos os commerciantes nasjuntas commerciaes, no momen-to da insoripção das firmas ourazões sociaes."

— O relatório do syndico-se-rá apresentado antes' da assem-blêa de credores, afim de queestes possam inteirar-sa prévia-mente delle para discutil-o.^Justificação: — "No regimenem voga, o relatório é apre-sentado e lido em assembléa doscredores, depois de feita a veri-flcação dos créditos. Em Vigordeverá ser lido antes, pois nellese encontram, quasi sempre,elementos quo ^poderiam seraproveitados para. o julgamentoda verificação dos créditos.

Em todo o caso, lido, fica-vam 03 credores sem elemen-tos para dlscutll-o e contutal-p.Dahi a necessidade de apresen-tação do relatório antes da rea-Íização da assembléa, para queos credores possam preparar-seo documentar-se para a sua dis-cussão.

A segunda via deve ser enca-minhada ao juizo criminal» comopeça de instrucção do processode qualificação da fallencia."

— O liquidatario requereráao juiz a arrecadação dos bensque o fallldo adquirir durantea fallencia e outros que o syn-dico tenha deixado fora da ar-recadação da massa. Nomeardpropostos e auxiliàres pára a 11-quldação, com salários prévia-mente ajustados, com autoriza-ção o approvação do juiz. Sô-mente oom o consentimento dojuiz poderá transigir sobre divi-dns e negocio da massa, ouvidoo fallido.

Justificação: — "Desde que,pelo systema proposto, a

"liquida-

' ^e1flí.S.f-esBi|iiisob» a immediata direcção rtojuiz,,mister se torna que o li-quidatario obtenha o seu assen-timento para os actos como osacima indicados. O systema vi-gente, deixan4o a _ liquidação aòinteiro arbítrio dos Uquidatarlos,tem servido para a pratica dosmais deslavados abusos, dlffleeisde correcção. E' melhor prevê-nir-que" remediar. Nos dias quecorrem, olelto o liquidatario, amassa desapparece e os credo-res têm de aguardar a sua pres-tação de contas, afim de pode-rem fazer, as suas reclamações.

E as contas ou nunca ou rara-mente são prestadas. • Quandoisso acontece,, reclamar 'já équasi inútil..."

10 .—• Havendo, entre os.bensarrecadados na i fallencia, al-guns do facll deterioração ouque so não possam guardar, semrisco ou\ grande despesa, só po-derâo ser vendidos com autoriza-ção do juiz.

— Justificação: — "Converteu-so a disposição do actual artigo77, que concedeu ao. syndicoã faculdade dé. vender ¦ bens., defácil deterioração ou. de difficilqu dispendiosa conservação, apé-nas com o consentimento escri-ptó do -fallido;' em fonte deabusos, permlttlndo a rápida de-lapidação da massa. Passarama ser vendidos, não alguns, mastodos os* bens arrecadados, desorte ,que, quando, multas ve-zes, os credores se reúnem, naprimeira, assembléa, são surpre-hendldos com a ¦ informação dosyndico.de que a massa jâ foivendida., e o sou 'produeto. malchega pára as despesas da fal-lencia!

A. compra é, no mais das ve-zos. feita pelo próprio fallldo,'embora

por interposta pessOa.E tudo cohtu'a como dantes,

apenas com a differença de queo fallldo fica alliviado do pezádas suas dividas..."

11 — Somente em casos ex-cepclonaes será permittlda acontinuação do negocio dós falli-dos. _ ' •'

Justificação: —• "Esta facul-dado, que a lei concedeu" ao fal-lido, de requerer a continuaçãodo seu negocio, converteu-ae nomelhor e mais efíicaz Instru-mento de delapldação da massa.

Decretffda a fallencia, pres-tado o compromisso dos syndi-cos, antes mesmo destes proce-derem â arrecadação, o fallldorequer a continuação do' seunegocio. Concordância dos syn-dicos. Nenhuma opposição, -emregra, por parte do representan»te do Ministério Publico. No-meação de um dos próprios, em-pregados do fallido para pre-posto. Tudo como dantes. Asportas do estabelecimento dofallido não chegam a ser fecha-das» e em nenhuma dellas séafflxa o edital da fallencia, desorte, que esta não passa de umprocesso judicial, que sé desen-rola em cartório e não se re-flecte ném na vida ,e nem -nóestabelecimento do fallldo. '

Continuando o negocio do fal-lido, a assembléa dos credoresserá adiada ' "sine die", — con-soante a praxe que se Implan-tou no foro desta comarca...

A continuação do negocio dofallido deve ser permittlda so-mente em casos excepcionaes.

Quando se - trata de empresaque . explore, serviços publicos,ou tenha grande quantidade fiematéria i prima , que - se perderiase não fosse logo aproveitada.

Ou què disponha de operaria-do especializado.

Reabrir o estabelecimento sim-plesmente porque o fallldo orequeira, não se deve permittir.principalmente quando as despe-sas do funecionamento não pu-derem ser cobertas pelos lucrosdas vendas que se fizerem.

A let determina que o prepos»to seja indicado pelo fallldo ea emenda que o seja pelo syn-dico. Concede a emenda aoscredores o direito de impugnaro pedido de continuação'do ne-gocio e de pedir a cassação dalicença judicial. Obriga o pre-posto a assignar termo

"de depo-

sitarlo e sõ admitte o requeri-mento, depois da arrecadaçãofeita e de Inventariados os bensda-massa."

12 — As declarações de creditoserão entregues em cartório eem duplicata, ficando em carto-ria a 1* via com documentos ori-,ginaes e sendo a segunda entre-gue ao syndico. . .

Justificação: — "Um. dos de-feitos da verificação de créditosé a clandestinidade da primeiraphase do seu processo. As decla-rações de credito são entreguesaos syndicos, que as retSm atéo momento de seu deposito emcartório, de modo que os credo-res não sabem, quaes os que sehabilitaram. Sendo, quasi sem-pre, tres os syndicos, cada umrecebe declarações e,as informae entrega, ás vezes, em carto-rio, 6. revelia dos outros doissyndicos.

A emenda propõe a apresenta-ção da declaração de credito emcartório, mas em duplicata. Aprimeira via e os documentos emcartório ficarão. A segunda viaserá entregue a<> syndico paraos trabalhos da syndlcancia, po-dendo elle examinar os do-cumentos originaes se e quandojulgar conveniente, em cartório.

. Garante-se, deste modo, o di-reito dos credores e o da mas-sa, e cortam-se innumeros abu-sos.

A emenda torna obrigatória adeclaração de credito garantidocom hypotheea.'.."

13 — Esta emenda modificaprofundamente o processo deverificação de créditos nos ter-mos expostos na justificação.

Justificação:.— "O processoda verificação de créditos, actu-olmentc, tem tres pbases.

A primeira ,'ê a da apresenta-ção das declarações de creditoaos syndicos, para estudarem csobre ellfis darem pareceres.

A segunda é a da impugna,ção. quo pôde sor feita em carto-rio, dentro de cinco dias.

A terceira: é a da discussãooral e julgamento em assembléa.

A emenda propõe que tudoisso se faça, tanto quanto possi-vel, em cartório, e por escriptodispensando-se a discussão oralem assembléa, mais theatral,que profícua. E propõe um pro-i_esso summarissimo. dando aojuiz um prazo de vinte dias para,dentro delle; realizar as dillgen-cias qué julgar necessárias o pro-ferir a sua decisão.

A discussão em assembléadeve sor abolida, principalmenteem razão do tumulto e da bal-buidlã em que se transformamns assembléas de credores, dif-ficultando, cm vez de facilitar,a solução da controvérsia.

De resto, muitos juizes têmadoptado o systema de determi-nar que, na assemb'.éa, em vezde discursarem, dictarem os ad-vogados os seus argumentos,summáriajnonte, ao escrivão, pa-ra os consignar na acta. E' quepredomina no nosso systema ju-diciario o procedimento escriptoèm vez de oral.

A modificação proposta per-mittlrá que as questões sobre ve-rlíicação de créditos sejam me-,lher estudadas e provadas, con-trlbulndo isso para o acerto dadecisão do juiz."

14 — Na sentença que despre-sar uma declaração de credito,em parte ou no todo, com fun-damento em falsidade ou fraude,o juiz ordenará que se enviemcopias dos papeis an j"!_: crimi-nal. para ser centra, o 'criminoso

sa morganização

nacional

çao da massa falllda será feita j instaurada acção penal.

(Continuação da 2a pagina)

reito dentro os magistrados dcmenor instância o o seu presiden-lo nomearia os demais maglstra-dos de gerarchia interior. Aseleições dos ministros, do3 juizeso as demais nomeações judicia-rias seriam homologadas peleministro do Interior com a san-cção do presidente da~Republica.O Supremo Tribunal Federal, quosorla um sô porque é lógico qucsô deva haver um Supremo'" Tri-bunal, contaria quinze membros,inçlusivo o seu presidente, dosquaes novo seriam civis je seismilitares, sendo tres generaes dtmar e tres generaes de, terra, depatente não inferior á de generalde divisão ou d esta correspon-dente. O presidente do Tribunalseria sempre civil e eleito por'maioria de 3)4 dos membros dodito Tribunal. Os ministros civisrto Supremo Tribunal seriam cadaum de um Estado differente, demodo. quo. as vagas abertas se-riam preenchidas por' juizes deEstado ainda não representadosno Tribunal,.além dos Estados aqúe correspondessem,as vagas.

Para se normalizar a compo-slçãp.do Supremo Tribunal Fe-derál, seriam sorteados novemembros civis, dentre os minis-tros actuaes que pertencessemporventura a um sõ Estado. Nucaso de- falta de ministros paracompletarem o número nove, hc-riam eleitos por maioria de 3|4

^os ministros juizes de direitode Estados ainda sem represen-tante no Tribunal, com, mais de25 annos de magistratura e maisde 42 annos do edade. O procura-dor geral da Republica seria elei-to annualmente -.'peltís' ministrosdo Supremo, Tribunal Federal,dentre os juizes de direito emcondições. do poderem ser eleitosministros, mas de um dos Eata-dos ainda nfto representados noTribunal. Os"ministros militaresdo actual Supremo Tribunal Mi-litar passariam par», o SupremoTribunal Federal, sendo reforma-dps. Seria, porém, eleito maÍ3 umdá' Marinha para completar oterceiro previsto, dentre os gene-

,raés de mar, da activa ou refor-mados, de patente não inferior áeffectiva de vlce-almirante, pelomenon, Se o eleito fosso da acti-va deveria ser reformado na datadaí suà posse. Os ministros ci-vis do: Supremo Tribunal Federal,que excedessem aos nove indis-pensa veis, e os civis do actualSupremo Tribunal) Militar, se-riam considerados em disponlblli-dade, nada perdendo dos seusvencimentos.

Todas as votações do SupremoTribunal Federal teriam que termaioria dé"*3|4, pelo menos, datotalidade dos seus membros, doaccordo com o conselho de Rlche-lieu, o grande estadista francez,por terem de resolver sempre emultima instância. Quando depoisde três votações seguidas sobreum assumpto, quo nâo tivesserelação com a liberdade políticadas partes, não houvesse ,sidopossivel reunir os 3|4 de votos,haveria indecisão e o presidenteda Republica decidiria afinal,preferindo a deliberação da maio-ria ou a da minoria do Tribu-nal. Quando o assumpto pendenteaffectasse á liberdade por motl-vo político e não fosBe possívelobter-se uma maioria de 3|4 nascondições supradltas, o assumptoficaria indeciso e um plebiscito,convocado pelo presidente da Re-publica, para se realizar dentrodc trinta dias, contados da datada ultima votação do Tribunal,edcldlrla afinal. Nesse plebiscitosô votariam os eleitores das ca-pitaes dos Estados federados.

Seria eliminada da ConstituiçãoFederal a decretação do estadoUe sitio, á semelhança do que jáse está praticando na Inglaterra

nos Estados Unidos da Ameri-ca, ficando estabelecida a sus-pensão do habeas-corpus, que se-Ua amplo, para a zona conflagra-da por grave commoçõo intestinaque não pudesse ser dominadapela policia, ou perturbada poroperações militares de guerrai ífectiva. Pretender-se corrigir osabusos que a decretação do esta-do de sitio permittiu entre nõscom a feitura de mais um regu-lamento inócuo, é esquecer inge-nuamente* que os artigos maisclaramente redigidos da Consti-tuição Federal, que é o primeiroáos regulamentos, têm deixado deser cumpridos, impunemente. Asociedade occidental está sujeitaa uma transição de caracter re-volucionario, ha mais de 600 on-nos, como ensina Augusto Comte,o, por isso, todas as precauçõesserão poucas para se defender aliberdade legitima. Na época nor-mol todos se amarão, ao passoque na situação tormentosa actualtodos se temem ou se desprezame não raro se odeiam, pelo quecarecem de uma fiscalização maisseguida e cautelosa, para que senão excedam em. praticas egols-tas. Como ninguém ê obrigado aser autoridade, é claro que semrecursos de oppressãò sô accei-tarão as investiduras officiaesaquelles candidatos, prestigiadospela opinião publica, que, porIsso, se pudessem manter no po-der, agindo por af feição e pen-sando para agir, A organizaçãode projectos de Constituição Fe-deral é uma necessidade para setornarem precisos os programmas, acceitos pelos membros dosvários partidos politicos.

A regeneração social não pôdeconsistir em deixar, como está.todo o arcabouço actual, que jáprovou ser maléfico, e adoptarapenas o voto secreto para ven-cer eleições, ficando os eleitoscom a liberdade do reeditarem emnovas encadernações os mesmoserros dos seus antecessores. Aregeneração social depende damodificação das opiniões e doscostumes, resultante de um sys-tema positivo de educação, paradepois os homens instruídos erealmente moralizados irem aper-feiçoando continuamente a admi-nistração dios negócios publicos,sob a predominância do senti-inento affectivo, attitude perfeita-mente compatível com a, maiorenergia na defesa dos interessessociaes. De accordo com o pontodo vista de Augusto Comte, opresidente Alessandrl do Chile,proclamou, quando de passagempelo Rio de Janeiro, durante oluadriennio do sitio, que o amor

udo constrôe, ao passo que ' oodlo tudo deturpa, prejudicandoInaanavelmente a todos, gover-nantes o governados. E para seamar por uma fôrma consciente eorgânica, é indispensável saber-sede um modo completo e systema-tico, para se prover com critérioe abundância de coração. Nasprimeiras sociedades theperatas,nas quaes havia a confusãoabsoluta dos dois poderes, gover-naram os padres; na civilizaçãomilitar conquistadora greco-roma-na. e na sua suecessora defen-siva, peculiar â Edade Média,exercoram a soberania os mllita-res; durante a revolução moder-na. oue começou no Inicio do se-culo XTV e perdura atê â actua-'.idade, tiveram predomínio politi-co os legistas metaphysicos; pa-iene lógico que na sociedadeKcientifico-indugtrlal e pacificadevam governar homens sclentls-tas e industriaes, dotados do sa-ber positivo e emancipados detodos os preconceitos regallstas eescravocratas.' Sõ assim poderáhaver ordem real e garantia se-gura de progresso effectivo, quese não pôde resumir em muta-ções improvisadas o illusorlas denessoas, egualmente desorienta-ctas, <-:6 izr.iio capacidade parafa7,erem o mnl nun censumram.á svezes, até á véspera do dia do=o« necesso ao poder.

NOTAS SOBRE OS TUBOSRECTIFICADORES A

HELIUMUltimamente,, os amadores dc

radio, verdadeiramente dignos detal nome, têm começado a dispen-sar bastante attenf4_i á relnção»iue existe entre as caracterlstl-ais de uma válvula, e o seu per-.cito funecionamento.

Assim sendo, começaram íí es-'.udar cuidadosamente», tres dosfactores de maior importância emuma válvula, que são: a impe-dancia de placa, a conductanclamutua, e a constante de amplifi-cação. '

Em compensação pouca impor-anciã ligam aos tubos especial-

rldades oppostas, um em relacíâao outro. ia*£"5A. "l!la._alt<:!"'',l=r""> 'Ia cor.rente, cada um delles r«Wesent»

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meiue rectlflcadores, em p*rH-cular no tubo de Hellum.i Usa-se um tubo desses, sem amenor noção acerca de como ellèfuneciona, ou como deve ser con-trotada a sua operação.

Entretanto, ellcs apresentarauma vantagem enorme, na ausen-cia do filamento, o que tornaimpossível que se queimem.

O nosso propósito, com o pre-sente estudo, é divulgar algumacoisa a respeito da theoria econstrucção do tubo de Hellum,as características pelas quaes sepodem differenciar os tubos bonsdos de »"ílo funecionamento,. efinalmente mostrar como se con-seguiu o máximo rendimentoquè ello pôde fornecer, medianteaperfeiçoamentos introduzidos emsua fabricação.

O GAZ• E* preciso que se saiba, que

o Hellum, gaz nobre, não é ounico meio capaz de ser empre-gado na válvula rectlíicadora.Tambem o Neon, e o vapor demercúrio, fornecem bons resulta»dos.

Aliás este ultimo, é muito usa-do para rectlflcadores de altatensãfl; o Hellum, porém, apre-senta além do considerável eco-nomia, outras vantagens que ofazem preferido aos seus com-petidores.

ISOLAMENTO PARA PEQUE-NAS VOLTAGENS

Em se tratando das voltagens¦jsuaes, relativamente baixas, oHeftnm possue optimas, qualida-,des de isolante, especialmentequando se acha, como no tubo,sob pequena pressão.

Se o gaz contiver impurezas, élógico que o funecionamento dotubo soffre com isto, e geralmen-te os máos resultados de que sequeixam os amadores, não temoutra causa além desta.

Suppondo que se use gaz tãopuro quanto ê possível se obtercommercialmente, quaes serão asoutras causas capazes dé prejudi-car o- funecionamento da vai-vula?

A principal, é a chamada "fa-diga do gaz" denominação te-clinica, .verdadeira, diluição dogaz, que se manifesta após al-sumas centenas, ou mesmo al-guns milhares de horas de tra-balho.

FADIGA DO GAZ

As partes metallicas do tubo,"fios, etc, têm a propriedade dedar passagem ao Helium, quandofortemente aquecidas; esse phe-nomeno, sobejamente conhecidode todas as pessoas que apren-deram Physica, manifestasse emquasi todos os» corpos gazozos,sob pequena pressão. Os pro-prios tubos dp Ralos X, utilizamtal propriedade no chamado"Osmo-regulador", que tem, porfim, regularizar a pressão inter-na do tubo.

Na válvula.de Helium. o mes-mo phenomeno se obtém, o emconseqüência, a proporção do gazse achando compromettida, tam-berri o eBtará a perfeita funeçãodo' tubo.

Veremos em seguida a que pon-to se precisa chegar na fabri-cação do tubo, para eliminar tan-to quanto possivel o phenomenoda "fadiga do gaz". O gaz, tãopuro quanto se pôde obter, antesdo ser injectado no tubo, passapor dois processos de purificação,cada qual mais rigoroso.

Todas as partes metallicas.fios connectores inclusive, sãoreeosldns em atmcsphera de hy-drogenlo, o que tem por fim eli-minar certas emanações gazozas,quo tendem a destruir a efficien-cia, ou encurtar a vida do tubo.

O Isolante empregado ê a Iso-lantlle, em virtude de lnnume.ras vantagens que possue. Osupporte de vidro, interior, queferve para apoio dos fios, temuma grande _nn»erficie, para evi-tar a entrada do ar, na câmarado gaz.

Um tubo desse typo deve terum minimum de 1.000 horas devida, se bem que geralmente essemmwfro seH ultrapassado dem.uito..

-fTHEORIA DA OPERAÇÃO

O reetlflcador de Helium, comose sabe, trabalha baseado noprincipio da "ionização".

E" uma verdadeira dirrupçãodas moléculas do gaz, que aemanifesta,- como resultante deunia forÇa' tendente a romper oequilíbrio existente entre os ele-mentos positivos e negativos, as-sim chamados em linguagem vul-gar.

No nosso caso a força são ele-ctrons, que se chocam com asmoléculas de Hellum.

Como os dois elcetrodos positi-vos estão connectados aos bornesoppostos do secundário do tr-is-formador de salda, como se | A-ta de corrente alternativa, vê-seaue cm cada innt»"*». têm pola-

o papel activo, o assim,* narii ¦_corron;e de easa. UO cyelos, cadaeleotrodo trabalha 60 vezes n,m!total de 120 alternações doK_2gv,ndo. a";

Uuando um electrodo es_.i ____.xando passar a corrente, o outroao mesmo tempo, Impede essapas|agem; visto sua polaridade.ler então contraria.

O electrodo negativo, 0 maiorí-m superfície, está então em con!tacto, alternativamente, com ca.da um dos outros, durante otempo em que dura a pussníremda corrente por cada um deim,IONIZAÇÃO

Esses phenomenos de attraccâ.iue so manifestam entro os cio!ctrodos, deslocam um sufflcionhnumero de electrons, que em se,laminho collldem com as mol»eulas do gaz, provocando sua ill*-polaçao.

Esta, tem a propriedade de tor»•mrx conduetor o espaço Ka2ozo;ue cerca os dois elcetrodos

Então, uma vez que 0 meionermltte a passagem da correnteíuó passa do transformador- ni•xíguinte alternação, o phcnònte.io so repete, mas agora entrai outro -Cle.itrodo r» o negativoCARACTERÍSTICAS DO Ttt.0

Esta válvula põd0 tral,alhir':em, com qualquer corrente a!'ernativa, acima de 300 volts eratada bnwo. roctlficando a onda:nteira. Em "out-put", fornece?erca de 85 mllllamneres, sob 206volts, menor corrente.

USOS DO TUBOO rectificador de Helium, pídeser usado em qualquer typo dsUlmlnador oue empregue eíse'vpo de rectificador a roz, oulambem na construcção de eilml»nadores de bateria "B".Como fornpro corrente de bas»tante intensldado, 85 mllHampa.

res, pôde ser usado em qualquernllmlnador, ' mesmo destinado alecionar grandes anparp'hos. com"i super-heterodynos, tio 10 o-".mis válvulas.Damos junto, um circuito dan-°H de eHmitindor de bate-i*""R". empregando o typo d.

.Hellum.

1 A'ESTAÇÃO ULTRA-PO.: TENTE DE TORRE NOVA

I Desde algum tempo, o mundd}_»ientl_ico tem suas attençõesvoltadas para o emprego das ou»

|il__s curtas, em rad.o-commun.ca»ções. !

Entretanto, apezar disso, niocessaram completamente as in»vestigações no terreno dos gran»des comprimentos de ondas, comoprova a grande estação italianade Torre Nova, recentemeut.montada pela Telefunken.

Nesíia estação, imperam aim-lutamérite os mais recentes re»qul8Ítos da technica, o que a col-loca na vanguarda das estaçõesde onda larga»

A parte de transmissão pro-priamente dita, so encontra emTorre Nova, perto de Frascatl, &cerca de 14 kilometros do Roma,emquanto que a parte de ro»cepção, está em Ponte Galera, naembocadura do Tlbre, a 30 kilo»metros de Roma.

A estação central, destinada aorecebimento do serviço, está empleno centro de Roma, na Piai»za Colonna, no edifício dos Te»legráphos; é dotada de communi»cação permanente e directo, como transmissor o com o receptor.por-um systema de cabos.

Sua exploração)..commercial <feita pela Companhia Italo-IU»dio, quo o arrendou oo governoitaliano.

Damos a seguir, alguns deu»lhes technicos,. que pcrmlttemajuizar a respeito da importan»cia da nova estação.

A potência do transmissor, é tte400 kilowatts, na antena, par»todos os comprimentos de ondampregados. Coisa interessante,

é o rendimento assombroso, quefôrma o transmissor. Com efícl»to, entre a potência que sae da.machina de alta-frequencla, e aque entra na antena, ha umaperda de apenas 10 %!

A nova estação tem um sys»tema curioso e pratico, páo,synthonla. Pôde transmittlr emqualquer comprimento de ondacomprchendido intre... 8.000 eü0.000 metros, sendo o ajusta-mento realizado por um unicotransformador de freqüência.

\ A regulagem de freqüência, sefaz, variando o numero de rota»ções da machina do impulsão.

A corrente iri-phasica tomadadá rede. de energia, é convertidaem corrente continua, e vaeaccionar o motor da machina d»alta-frequencla.

Com o systema de synthonla,por um unico transformador rt-sultou immediatamente umaenorme simplificação na installa»ção toda, . e consequentementeuma grande reducção de custo ode conservação.

Como isoladores de alta tensão,foram empregados typos tambemnovos, que permlttem o uso demulto maior voltagem.

Para a construcção do systemaaéreo, foi usado o "Duralumlnlo"material novo, *de superior quall»dade, e especialmente indicadopara tal serviço.

Oom elle, se conseguiu usarapenas 6 mastros, de 210 metros,cada umi!

Graças ao peso reduzido do"Duralumlnlo", os postes foramcoliocados com um espaçamento<?•» 600 metros, ao passo que emoutras estações, o espaço maxl-mo ê de 850 metros entre cadamastro.

Apezar, disso, a dlstenção dos?Ios da antena •* tão pequena, quea altura effectiva do systemaIrradiante ê de cerca do 170 mt»"xos.

A estação de Torre Nova, como

alliada & máxima efficiencia.Em installações semelhante»,

as bobinas de antonns, e espe-cialmentè os condensadores fo-ram objecto de grandes pre-oecupações, em virtude das gran-des perdas oue acarretavam.

No novo systema, e^sns perdasforam praticamente .eliminadas,com o emprego de bobinas cuida-dosamente construídas, e de co»-densadores de typo completamen-'o novo. ,

Roma. pode pois. se vangloriar*» possuir limi n-.tli-flo ''" "*n*longa, cujos aperfeiçoamentos re-:resentam o quc de mais moaeivio existe em radlo-tpohnioa,

Tambem a Comninhla TelértliçVen. lavrou tim tento com o levafa cabo tão Importante obra.

ÕMÃlFMnMGE0GRAÍ5fflCAEm Frankfort. na Allemanha,

— é preciso vêr que nem tudoestá reservado para os Estado»Unidos — existe uma famíliacomposta de cinco filhas, cad*uma com o nome da cidado ondanasceu. Uma chama-se Berna, asegunda Veneza, a terceira Be»nova, a quarta Granada c aquinta Vilna. .

O pae era caixeiro viajante oouma casa . metallurgica allema.e assim so explica a diversidadedos nomes e dos paizes.

Em todo caso, por emquantoa Italia detém o record com onome de duas cidades suas nodivertido caso familiar.

Mas, como é possível que »referido caixeiro viajante alnaatenha muitos filhos — os alie-mães sã otão prolíficos — .* °9'

prever quo a lista seja augmen-tada enm o nome do outras d"*des do mappa mundo...

¦

•:

P srArr

ARRETO DA MAWâ — T>mn1íigot 24 de Junho de 1928 * ; ¦

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(1381)

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2a.se no proxinio dia 1 de Julho,Z salão nobre Sa União dos Em-nresados no Commercio do Riode Janeiro, sito á rua Gonçal-Zs Dias n. 3, sob., doa 7 ho-ras em deante, um sarou don-,sante do club acima. ,

Bem duvida, dado o brllhantls-,mo das festas anteriores deste

conceituado club, do qual fazemnarte, exclusivamente luncclono-SdasSul America. Anglo

ju!America e Lar Brasileiro e o ln-feresse despertado pelos seus as-sociados. ê de prever-se que o

eunlão do dia 1 ultrapassaráem muito as anteriores. *"ara

essa festo foram organi-Jd*te as seguintes commissões:"g^l- w. S. Hargreaves einno P. Souza Brito., '.Tccepção - Mar'0 Amaral Vl-

deira eAJfredo Steffan JuniorsSão - Theophilo Azambuja'

* SnsT-i^oTo Balthazar e

N5ca -P°^nato VlUares e

CCuC-aMp0áoyr SUva e Albl-

n°BuKetS'- Ronaldo Soares e

MSS'm^ma excellente op¦oortunidado offerecido oos apre-

Sres de boas í^jP?'8,^dWInctos rapaizes do CIUD tie-

Svo Salic são todo? dotadosdés mais elevadas qualidades de

^amelrismo e fidalguta, cumu-todo de nimias gentilezas.a to-

dos os seus convidados. como

X mesmos tivemos occaslao de

observar na ultima festa que re:

Sm na Casa de Cervantes,da qual todos guardamos as, mais

atrradaveis recordações4Club Haddocl: I.-bo — E'.soh

todos os pontos de visto louva-vol a nova or entaçae que a

lc uai directoria desta distinetaaercmiaqão vem Imprimindo á

surges õo no sentido de elevarT máximo possível oa- créditosto sociedade. As medidas.de caracter interno que vem ella to-

mando são de molde a desperSr, mais confortodora confltm-ea nos verdadeiros amigos, do

Haddock Lobo, entre, oa quaes,Sera a directoria, se encontrampersonalidades como as flos srs.

d. Solidonlo Leite .Filho, Wdemar Vieira, Francisco Urtl,

Sn Vinha, Álvaro* Pereira.tenente Rublm. •* Junior O .tontosoutrès defensores do PavllhM ai

vinegro, que todas as_noltes se

«Snfmna sede »oclal, ^cora a

presença de directores, ,_Para»?ratlca de jpgos de salão corno

plng-pong, dansas, gomao, bi-

Cr xadrez, poker, além das ae-

gres palestras que se estatele-cem. Por Iniciativa do tenenteSm Junior, será novamenteposta em execução a Innovaçaointroduzida no ultimo baile, qneinsiste em aproveitar o descan-

sò da orchestra, realizando . pe-qüenas sessões, de 20 a 30 minu?tos de musica brasileira e can

Ç5es regionaes. Jã para o preXimo baile, o tenente Rublm -Iu-

nior, a quem a agremiação jádeve inestimáveis «serviço^ aolado do dr. SolldPnio Leitei Ftlho, dos-quaes o Haddock Loboainda muito espera, e^ orgam-zando /attraente' programma ae

pequenas sessõe.s litero-mus caes.èm que bo farão ouvir artistasde iodas as modalidades: cante-res, diseuses, cempopitores, exe-cutantes, etc. E\ como se vê,um centro preferide de fmas ele-

ganclas o sympathico Club Haü-dock Lobo. ...

A directoria, auxiliada por mversos associados, está. vlvamen-te empenhada nos preparativosdo promettedor plc-n c «ue re-allzaíft no dia 1 de julho vlndpu-ro, na encantadora Pedra, do Mo-renlnha, situado no poético Ilhade Paquetâ. Os convites, quesão poucos e andam por empe-nho, estão na secretaria, com orespectivo thesoüreiro. tenenteSilvino Coelho.

A partida da alegre -caravana,será na barca das 9 horas, nocáes Pharoux. _ ¦ _•

Os nossos collegas de redacção,dr. Bica de Almeida e Pilar Dru-mond, era retribuição & homena-gem que lhe» íel prestada peloClub Haddock Lpbe, pfferecendo-lhes um banquete, servirão aof

1 pwtic._r.i_.tes da festo. camP??'tre um churrasce á moda dc KioGrande do Sul, regado a purovinho gaúcho. _ ...

Dia doa Ranchos da Leopoldlna- Em regosijo á victoria ai*cançada pelo Paraíso da Iníancia, que conqulatou o. titulo decampeão do "Dia dos Ranchosda Leopoldina", realizado no domingo de carnaval no estaçãode Olaria, por iniciativa do Cen»tro de Chronistas Carnavalescos,a sra. Henriqueta Lobo, dlgnis.-alma esposa do er. PouIp daCruz Lobo, então presidente dorancho campeão, cfferecerá. acommissãò julgadora do certo-men, composta dos" chronistas:

, Principe Fofinhoí Polamenta,Grão Luso, Rojão e o technicoMareio Nery, um almoçp ajan-tarado, em suo pittoresco viven-da.da Chácara dos Palmeiras,naCircular da Penha, paro quetambem estãe ccnvldados oschronistas Coruja e Mysterioso,que foram os inlciadores, ha tresannos, do Interessante prelio dodomingo gordo, na zona do Leo-poldina.

Grêmio Recreativo Familiar—Têm corrido bastante animadasM festas joanlnas que este gro-mio está levando a effeito naVilla Emma, pedreira de Irajá.durante o corrente mez, aos sab-bados. Devido ao exito obtido, acommissãò de festejos, de accor-do com a directoria, resolveu•realizar hoje uma festo extra,Para a qual organizou program-ma bastante variado de queconsta animado matinée donsan-te. A empresa suburbana de au-toomnibus fará serviço directeue Madureira á Villa Emma.

Cmifianca AHiIetico Club —lí22_™mmlssão de associadosI

ccmppsta dps srs.: João BaptlS'to, Joãp Serqueira, Eólp da Rp-

ycha Pinto, Newton Fragoso da"/Silva e Francisco de BarrpsFreitas, fará realizar no dhu28do corrente mez, na elegante sé-de social dc Confiança AthleticoClub, umo soirée dansante emhomenagem aos , dedicados diri-gentes desta valorosa agremia-ção sportiva.

Essa festa, que terá um cunhoaltamente significativas pois quevisa testemunhar a gratidão dossócios A directoria, promette ol-cançar pleno exito, o que aliassempre acontece quando se ve-rlflcam as suas distinetos reuniões sociaes.

O trremlo da bandeira tricolor,que oecupa indiscutivelmente lo«gar de morocldp destaque no re-oreotlvlsmo, cemo no sporte co-rioca, terá oceasião de verificarmais uma vez o quanto pôde re-allzor o bom gosto e o esforçopessoal dos seus associados.

Aa dansas contarão com oconcurso do renomado jazzbondConfiança, dirltfido pelo espiritoartístico do muslcista sr. Eucly-des do Silveira.

O serviço de "\buffet" e "buvet-te", especialmente contratado,deverá, ser irreprèhtnsivel!

Foro governe des associados,a referida ccmmlssSo pártldpaque,os convites se acham & suadisposição na secretaria ão dub,ou com a dita commissãò. Bemassim, levo ao conhecimento dosassociados que para esta festo,o traje será, completo.

Fraternidade Lusitânia — Adirectoria desta cenceltuosa agre-mtação luso-braslleira fará ' effe-ctuar hoje, mats uma das suasesplendidos vasperaes dansan-tes. Além dos n^uraes attroctl-vos que, sempre envolvem as fes-tas da Fraternidade, a de quetratamos, conta ainda mais combrilho lhe emprestará: é > em ho-menagem ao sr. 7oão Ramos,aetivo e esforçado primeiro the-sourelro, cujo anniversario denascimento tambem nesse dio secommemoro.

Antigo associado do sympathl-ca sociedade, ós vários cargos decuja directoria tem exercido comproficiência e brilho, está plena-mente «justificada o homenagemque directores e associados lhevão prestar, como grato redónhe-cimento ao muito que tem feitoem prol dp engrandecimento doClub Fraternidade Lusitânia.

Uma orchestra de exímios pro-fessores orientará as dansas in-lnterruptomente- entre 6 do tar-de e melo noite .Assignado pelosr'.Ernani Rosaes, amável prl-.meiro secretaria, recebemos gen-tir-e artistlce ecrivite.

Orpheão Portuguez — Afim decommemorar cendighomente eVIII arinlyersorlp da suo fundo-ção, esso sociedade realizo no dia25 do corrente, ne Theatrp Re-publicai um espectaculo, cujoprpgramma- será preenchido -comas suas escolas artísticas è coma representação da "Frasqulta",

pela, cpmpanhia pnrtugueza dcoperetas Armando dé Vascencel-

Banda UnKo Portugueza—Ncproximo dio 30,- obrir-se-á a sé-dè desta sympathica agremia-ção artlstlco-recreativa, para arealização do baile que o "Ala

dps Esppnjas" effectua nesse dia,em hemenagem ap Club dos Fe-ntanes. Duas orchestras depre-fessores orientarão as dansas dasÍ0 da noite ás 4 do manhã, oPtentando variado e modernp re-portorio. A "Ala dos Esppnjas"tem ai seguinte nrganizaçãp:Américo Luiz da Silva, presiden-te: Delphim Pires, vice-presiden-te; Carlos Ferreira, primeiro se-cretario; Victorino Valente, se-Kundo secretario; José Vieira doGosto, prirrielro thesoüreiro; Theo-philo Carneiro, segundo thesou-relró, e Waldemar Roque, pri-meiro procurador. Paranyropha,senhorita Armlndo Oretto,

—No dia 14 de julho proximo,tambem a "Ala Filhos da Lusi-tariio" realizará a sua grandefesta,' que está sendo capricho-«wimente organizada, ccnstltuldade elementos de valor, cemo An

Comprar um terreno,Construir um, predio,E' garantir a

--¦>•- ---fi«•¦ ,-- ¦ fi:.,' .'..- ef»-¦ ¦ 'fi. ¦ ¦'•¦• . i'(«í'

:* fi\$;<À¦•»¦*¦¦<¦'¦ ,-- ;fififi,'fi-rfit^a

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famílianheiro que sempre se valorísa

qae nua teppaiece

fi

eTerrenos e predios a prestações, livres do imposto detransmissão, isentos dos impostos territorial e pre-dial e com os contractos fiscalizados pela Prefeitura

BAIRRO DA TIJUCA —Esplendido local, transversalá rua Conde de Bomfim, entre os ns. 366 e S98 dessarna, com todos os melho amentos possíveis. No local,á rua Mario de Alencar 21, serão {restadas todas asinformações pelo sr. Padilha.BAIRRO MARIA DA GRAjA — Situado entre as ruasMiguel Ângelo, São Gab iel e Av. Suburbana, servidopelos bondes de Penha e Cichamby, trens da linha Au-xiliar eRioD'0uro, auto-omnibus da Rio Viação S. A.em cuja garege prestarão todas as informações, aosque as desejarem.BAIRRO DO REALENGO- Frei Miguel e Piraquara,próximos do «trem e da «Estrada Real de Santa Cruz,optimos terrenos ao alcance de qualquer pessoa,

Companhia immo-bilioria Nacional

Ruada Quitanda 1- 143 .*•:"^

SEM FIOAS IRRADIAÇÕES DE HOJE

E DE AMANHA

Radio Club, (Onda de 310 metros)

\t Aviso — As respestas para o.i! concurso pederqo ser enviado!- pelo telephone C. 239 ou por car-

to até 5 horas da tarde. Os pre-mios serãlo entregues, amanhã,segunda-feira,», de 4 horas eradeante.

/

tenip J. L. Proença, presiden-te; Justlnp Plnhp Mprelra; Sera-phim B. Loureiro, .thesoüreiro;membros:

'Carlos Cardoso, Au-gusto"Pereira da Silva e Sá, Do-mingos Gonçalves, Francisco daCosta Lima, Evaristo AugustoGomes e Manoel Rodrigues dePlnhp. « '

Esse baile, que transcorrerá¦entre 8 do nelte e 2 horas damadrugada, será em commemo-ração á passagem do segundoanniversario de fundação da re*:ferido alo.

Paraiso da Infância — Na tfl-timo assembléa 'geral realizadano

'¦ sede ¦ do rancho campeão do

"Dia dos Ranchos da Eeopolãi-na", promovido este anno peloCentro de- Chronistas Carnavales-cos na estação de Olaria, nd do-mlndo gordo, foi* reeleito para ocargo de presidente, o sr. Pau-lo da Cruz Lobo. Sabemos, po-rém, que este esforçado elemen-to do' Paraíso da Infância naoaceitará a-reeleição, aliás mere-

fundação de um' núcleo recreaicida, per ser seu pensamento ativo sob o nome de Cartollnhasda Penha.

? «in » —

Central do BrasilO. chefe do Trafego determinou ao

agente da estação D. Pedro II, quenão consinta a invasão de ; viajantesna plataforma de desembarque na cli c-gada dos trens dos subúrbios, afim denão prejudicar o serviço, medida estaque causou optimo resultado.

A fiscalização do movimento detrens ficou a cargo do agente.Lara,que muito tem feito parti o ejtitodoserviço a seu cargo, na parte de via-'\Lf*Á

estação D. Pedro TI forneceuliontem, por conta dos. diversos mi-nisterios e outras repartições publicas,2S passagens, na importância total dci:343$7oo. "" ...

— Segundo l-regraramai recebidopela Central do Brasil, o presidentede Miiias Geraes, partiu hofttem,. emtremile»pec!al, ís ,i hora» Aa. tarde de

Marianna, com destino i estação dePonte Nova, _

Devido a ; grande cerraçao de.hontem, de manhã. .oS trens dos subur-bios foram, obrigados a diminuir amarcha 'resultando atraios nos referi-dos trens, pela madrugada. ,

O trem SS 34, teve. hontem, asua composição duas vezes desengata-da pòr defeito do engate de ura deseus carros. -

O primeiro contratempo, deu-se naestação de Quintino Bocayiiva e o se-gundo na Cabine de S. Diogo, ondeoceorreu um accidente. ,

'Vae ser feita em São Diogo, nabitola larga da Cíotrat do Brasil.alavagem dos" "carros daquella lerrovui,pelo processo automático, facilitandograndemente o serviço do pessoal da4* divisão.

: . ¦ m ¦»*"* * ..

Presentes ao "Cóneio-daMantó"-

EstevV hontem em nossa re-doc-jão o sr. J. R.. Vallim,. querios trouxe uma lata de amos--ra do "Creo-Phenol", enérgico

üeslniectanto que apresenta ómesmo poder germlclda da creo-Una Peareon, que ,é produetotomado como padrãp. E' fabri-cante deste produeto, em SãpPaulp, a firma L. Compps Leite,sobre o efficacia dc qual apre-senta innumeros attestados e cer-tidões efflcazos.

.. , ,,,,, vv..-, ¦;;':,.¦ v ,,.'i')''r'. ^¦;;ry-J';"^^ -*¦¦-¦";',;'•' :¦; ;¦¦ \." •-. ¦ -., •¦ -

JleumdeinãWepneck©@@®s

Ene.Perda de energia vital e debilidade

,, fi: orgânica.

VINHO RESTAÜRUDQ»Esl-aes sen-

tf Indo esgota-mento, can«saco e faltade coragempara os gososda Vida?

Tome o Vi--nho Restau»rador Cer-gueira Uma,

< *m*m.

Nova casa bancaria emBello Horizonte

Pelo ministro da Fazenda foideferido o requerimento em queo dr. Antônio Ferreira Paulinopede autorização paro abrir umacasa bancaria em Bello Horizon-te, Minas.

Revistas Cariocas"LIGHT" '

fRecebemos o numero , 5 desta inte-

ressante revista, da iniciativa do. de-partamento de Publicidade da empre-sa' canadense.

Embora feita para distribuição gra-tuíta ¦ e somente" "entre os empregadosda .Light e das companhias a ella as-sociadas, trata esta revista de .váriosassumptos de interesse geral e offe-rece lúntt collaboração escolhida, que

•lhe augmenta o valor, tornando-a umapublicação de indiscutível utilidade ecuidadosamente apresentada.

Este numero- de "Lin^ht" apresentaentre outros assumptos de interesse,duas opÍn:'õcs «vafoaissimas, umá dodr. Clementino Fraga, director do De-

Este numero dé "Light" apresentaca, e outra do dr. Sebastião Barroso,chefe da Secção de Propaganda e Edu-cação Sanitária desse Departamento,sobre -a organização da AssociaçãoBeneficente dos Empregados da Li-ght. Outros artigos e varias notascompletam c illustram o valor dessaobríi que, póde-sc affirmar, interessa acerca de 50.000 pesapas e para a qualestá organizada' nesta quinzena umaforte companha de propaganda. ,

Apresenta tambem uma pagina deCoelho Netto, o principe dos prosado-res brasileiros, que inicia uma sec;3ode "Ligtit", "Grandes vidas, grandesexemplos", exaltando o martyrio dodr. Álvaro Alvim.

"PAN-AMERICANA".

Recebemos o numero seis desta nu-blicação illustrada mensal,' repositóriode assumptos interessantes, repleto declichéríe bem distribuída e com ex-cellente collaboração. i

Das 9 âs 11 horas «— Beletlmdemlnlcal sem as Informações deInteresse geral e dlsces classlccs.

Das 12 & 1,30 — 11* vesperalinfantil dp RadiP Club do Bra-sil, cem p cencursn do meninaLeo Scherer, de Glauco Vianna,Eugênio Siqueira LobP, dp dr.Renato Arai_jo,e de Pae Thomaz.

Prpgramma da menina LeaScherer •—¦ . 1)' Rapaziada. 2)Luar do sul. 8) Saudade doserrtão. 4) Saudades de gaúcho. 5)Gcstp de apanhar. 6) A casinhada cclllna.

Programma do violinista Eu-genlo Siqueira Lobo — 1) Se osolhos..., v«alsa. 2), Mater, valso.3) Manoellta, canção. 4) Teuvestido, valsa. 5) Moleque, sam-ba. 6) Ouvindo ondas. 7) Quan-do eu te vt. 8) .Cigano. 9).So-nhos e chimeras.

Nes intervallps hlstprlar/^coin-tes e fábulas por Paa Tliomaz.

Dos 2,80 em deante — Trans-missão do jogo internadonal defootball entre os Bcratchs brasi-lelre e escpsfsez;' dp campo doFluminense F. C. Nos intenrçl-los discos. iv

Das 7 ás 9. horas — Program-ma de discos. -fifififi''

Das 9 âs 9,20 — Boletim no-tlclcso spprtlvo. _ .- Das 9,20 ém deante — Con-cérte dp studlp dp Radlp Club dPBrasil, de musica portugueza cemo ccncursc dp pianista professorCorrêa Lopes e do grupo de gui-torto do Centro TraVmontano.Solistas professpres Aurelip Mpn-degp e Fernande da Silvo.

CONCURSO DE PERGUNTAS

O Radio Club do Brasil, comotem feito desde o primeiro ves-peral, dará amanhã o 11° con-curso cornos seguintes prêmios:'

Uma bolsa poro menina, offer-ta do fabrica de bolsas DavidFerro. Um jogo divertimetno,offerta do do soclo Renato Arau-Io. Um jogo Lotus offerta doRadio Club do Brasil. Uma col-lecção de musicas modernas of-ferto da casa Carlos Wehrs. Tresprêmios de bombons, offerta dafabrico Bherlng & Cia. Umacaixa de pó de arroz "Relíquia",

um rouge "Relíquia" e sabonete"Relíquia", offerta da Perfuma-rio Konltz.

Amanhã:

De 1 â 1,10 — Boletim com-mercial e noticioso.

De 1,10 ás 2 horas — Program-1ma de discos.Das 4 ás 5 horas — Programma ,de discos.'

Dos 5 âs 6,10 — Boletim com-mercial e neticlopo. . fi .

Das 7 ás 8,40 — Concerto cgporchestra do HPtel Avenida sob".,a direcção dc prpfesser AlddesBonomine — Nptas de Interesso.geral e disces variados.

Das 8,40 ás 8,65 — Boletimnoticioso e commercial para ointerior'dP paiz. _ . ... :

Das 8,65 ás 9,02 — Intervallcpara recepção des signaes

'hora-

rios. ' _:,¦ Das 9,02 em deante — Audi-,ção de musicas brasileira, argen-.-tina, hespanhela e italiana, com,'o cencursp do' conjunto RadltClub do Bras'il, composto dos WMtistas: senhorita Zaira de OUvelEra, dos srs.* Álbenzio PerronepíHector Araujo, Arnold, Gluclcfe^mann, Glauco Vianna e «Luigi,Costa.

lEIO JÈ "' Ainda A>11 horas * I3"0»JEAMANHA - Em inaléB no seguinte horário: 2- 3,28 - 4,50 eis 11 horas.

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i grande successo do perigo das moléstias venereas

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o film que é um capitulo de eugenia e em que a mocidade deste paiz tem umalição proveitosa para saber guiar*se nos caminhos torturosos da existência.

A primeira pellicula cine matographica que é lançada no Brasil recommendàdaofficialmente pelo DEPA RTAMENTO NACIONtAL DE SAUDE PUBLICA que a

considerou:"UM SERVIÇO DA "URA NIA" Á POPULAÇÃO PELA DIVULGAÇÃO DE NO-

ÇÕES QÚE TODOS EM INTERESSE PRÓPRIO DEVIAM POSSUIR.;

Em virtude da grande ag lomeração na bilheteria do LYRICO momentos antes daexhibição, communicanros ao respeitável publico que as entradas para "FAL-

SO PUDOR" podem ser adquiridas de véspera na mesma bilheteria. ;

Radio Sociedade ;';"(Onde de 400 metros) ,

Hoje: \fifi\fifififi"

Por ser hoje domingo, dlàí*:destinado ao descanso dos fun* ;ccionarios da Radio Sociedade dgiviRio de Janelre, n«ão haverft lrrá~ 1dlação na' estação S.Q.A.A.. g!

Amanhã: -Sl,'f

A's 12 horas — Hora certa —•¦Jornal do Meio-dia — Supple- ¦¦;mento musical até 1 hora. -. :

A's 5 horas — Hora certa «t*Jornal da Tarde — Supplemen»;to musical.

A's 6,45 — Quarto de hora inifantll pelo senhorita Stello VeW'»'lóso. . ;5':

A's 6 horas ;— InformaçCeÇ» tcommerciaes especialmente pnr^»«.o interior do paiz.

A's 7 horas — Hora certa t-*»Jornal da Noite. Supplemento:musical —'Discos variados, «ip

A's 8 horas — Prpgramma es-í».|»pecial de discos. ", .fi

A's 8,30 — Programma espe-dal de discos.

A'b 9 horas — Transmissão dttconcerto que se realiza no InstUtuto Naclcnal de Musica, gran-de prchestra regida pelp maestroFronclscp Braga.

«ADIO ¦;

Receptores'de Radio, de B válvulas, completos, &mibaterias e alto* falante, installados na casa do compra-»dor, desde 900$000. Receptores para funecionar sem ba-terias, ligados ao circuito da corrente de Illuminação,de grande poder, nitidez ealcance. Encontram-se na"INSTALLADORA", á rua Uruguayana íi. 150. Tel. N.-,:810. _O2708):

Foi preso o assassino do tenen-te Firmo, da policia

— cearense —Fortaleza, 23 (A. B.)— O te-

nente Firme, da Ppllcla dc Esta-dp, amigo particular de PauloBrftsll, que foi barbaramente as-^assinado em Iguatú, a 25 de

abril do anno passado, acaba dleffectuar a prisão de, José Mpn«.teiro, assassino do seu amigo..*Monteiro prestou importantes.declaraç8es sobre o crime. TAêfidle que apenas é ura comparsa *e envolve nomes de figurões da'i«política de vários municípios cea-S**:renses.

O "Ceará" pública o retratei;de Paulo Brasil, relembrando pa».pormenores do crime. :.'

Copacabana Casino TheatroTOURNE'E DES VEDETTES

COMPANHIA PARISIENSE DE COMEDIA

HojelHoie Domingo, 24 de Junho de 1928Em matinée ás 15 horas

creação de PAUL BERNARD

1JN CtEÜR TOOT NEOFcom PAULE ANDRAL e LOUIS ARGOUD.

A noite: creação de MAUD LOTY "UN CHIEN QCTRAPPORTE"

Aimiibi —• Segunda-feira — 25 de Junho de 1928. —6' Recita de Asfeignatura "«MAUD ET SON BANQÜIERn— ultima e recente creação de MAUD LOTT.

Terça-feira, 26 de Junho — Em recito;?«extraprdlna-ria "MAUD ET SON BANQUIER". „Y

BILHETBJS —• Np Palace Hotel e .%>ncllte no theatroAVISO— Não se reservam locíçoe.S Delo telephone

¦fis

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iMRaBWHar.niMMnnMnui;

Ho|e, no Parisiense

a mm, Ns — m mia m ^

Hof e, no Parfsie^e

8EBEU HGBí.. ¦}',

t~

'fi^fifiâ&Wi 'V»

_m————,^^^^^aa^_______m______mmÊtÊmm**^Êámmmm*m~mmmmm~*mÊ~»t***'*******'^^

ITHEATRO MünTC-PÃlIOORKETOBA MANTÍÂ ~"Domínio, 24de Junho íe Ií)2_

1 [niÉfI llli IIII

1.^ SEMANA DE JÜLÜO2-C06.CERTOS SYMPH0NIC0S-2Com o concurso da grande orchestra da '¦¦' Sociedade- .deConcertos Symphonicos de São -Paulo, o sob a regência

do afamado maestro O. RESPIGHI

íi|lHHllÜlill

mm

MEiAJJOS DE JULHOGran de Com pan hia de Bailados

Yí?ELEN<-0 ARTÍSTICO;ÁJSTl^màii

¦'", ' 8 PRIMEIROS BAILARINOS E-ft-SÔLÍSTASisív .CORPO DE BAILE COM 48 BAILARINAS

REPERTÓRIOBAILADOS, POEMAS CHOROGRAPHICOS,

DANSAS, DIVERTISSEMENT3

GRANDE O RCHESTRA

BAILES,

MEUi>OS DE AGOSTO

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Contando com celebridades orchostraes e scénlcas dos theatros:.SCALA, de .Milão; METROPOLITAN, de Novo York,' REAL, ?dèRoma; COLON, de Buenos Airds; e OPERAS, de Berlim e Vienna.

No grand REPERTÓRIO, italiano o allemão — figuram 6 operasnovas para o Rio >,

COJÍÍ)I«Qõ@ DAS 2 ASSIGNATURAS INDEPENDENTE UMA DA OUTRA\Y 8 Recitas de PAVLOVA ,T os. preços para oito espectaculos da Grande Compa-

nhia de Bailados ANNA PAVLOVA são bs seguintes:"* '

Frizas e camarotes (íe 1" '.

. <Y .' 1:320$000Y ?ÍD_m_rótes de 2- . . . . i; .'/. . 480$000

Poltronas T. . . . ... . . . -T • .220*000,Balcões A e-R.. ........ Í66$000

Outras filas 144*000• Galerias A e 96*000.

j Y TJ Outras filas 80?000¦¦,'..''. O. pagamento ó feito no acto da inscripção

18 Recitas da Temporada Lyrica-Sympjionicá,,l}l.¦Esta assignatura consta de?18 réoltas: 16 espectáçuiòs, dâ

CO&ÍPANHIA LÍRICA, com Í6 operas differentes, e 2 ConcertosSymphonicos, cujo preço é cobrado á razão de 1|3 dos preços dpsespectaculos t lyricos, ou sejam*

Frizas p .camarotes de 1*Camarotes de 2* . . . .'¦¦ Poltronas.'? ; .."..-.Balcões Ac B . ....

Outras filas ....Galerias A e B . . . .

Outras filas ....

7:02010002:5005000LWWOO

706*000602*000376*000240*000

O pagamento é feito 50 °|° no acto da inscripção o 50cinco dias antes da chegada da Companhia.

Teriiíiiia depois de amanhã, 3a feira, 26, ás 17 horas, o prazo de que gosam osas-signantes do LYRICO de 1927 aos seus logares, para qualquer uma dessas duas

.—-—assignaturas——^— Y :j

. Preços e condições especiaes para uma assignatura cumalatiya-das^ CompanhiasLyrica e Pavlova —-—¦ ¦

Pára ás 18 recitas da TEMPORADA LYRICO-SYMPHONICA, sendo 18 espectacuids da Comjgnbta.I-yrica• o 2 Omj-certos Symphonicos, â razão de 113 do preço dos espectaculos .lyricos, e as,8 representaçSes da COMPANHIA __ PAVUIVA,perfazendo ab todo 26 recitas, está tambem aberta uma assignatura facultativa, sob os precise as condições seguintespara o pagamento da mesma:

FRIZAS e CAMAROTES DE 1»CAMAROTES DE 2' ,. . ... .'.POLTRONASBALCÕES AeB.. BALCÕES OUTRAS FILAS . .GALERIAS AeB. . . ....OALERIAS OUTRAS FILAS .

8:340*0002S80$0001:390*000

866*000746*000372*000320*00**

O pagaínento para esta assignatura especial cumulativa é feito em tres prestações: — l" prestação, de20"!", no actoda inscripção, dando direito a aBslsth* aos 2 Concertos Symphonicos; 2" prestação, de'3*3 T. cinco dias antes da chegada daCompanhia PAVLOVA, d indo direito a assistir aos espectaculos da mesma Companhia; e 3* prestação, do 50 T, cincodias antes da chegada daGrande Companhia Lvrica. dando direito a assistir aos 16 espectaculos lyricos. (A 4806)

Foi inaugurada a sacristia daCandelária, completamente

— remodelada -Y' .i ondo a Irmandade do Santis-

! simó Sacramento da • Candeláriaentrado em phase de constanteprosperidade, hão podia..'-preten-der mais elevado objectivo queembellezar sua egreja. Assimé que se esforçando pela collo»'cação, breve, doa púlpitos em |mármore; está .renovando o ai-' tar-mór,' de modo inágnlflcante,c inaugurou a sacristia, que pas-Sou por' completa, remodelação,'

• j:sendp entregue ,ao.serviço: reli-?:grloBO^ ..qbrto #g ,qtie- foi Inspirador;p saudoso provedor jubllado«dr;'ÍJMàrip. Nazareth.¦'¦'. ¦',*I', Sob.a provedoria do-ar. Albino

, .'Ferreira de' Sá Coelho, a actualadministração tambem se "empe-nha em demonstrar o seu, airiOrá eçreja, catho|lca, comp.uma,

. prova de sua fé! è, pór isso, an-ceando pelo brilho desta solen-

, nidade, solicitou do -sr. arcebispo¦".D.-gpbastlão, JLeme, Ma çpmpa-

íílrencla e sua benção. à.• A inaupuração teve logar hon-tem ás 5 horas, com o concurso

. de elevada assistência,. seguindoa ila. luz oceulta na egreja, obe-

Tdecendo todo o trabalho feito ao•;Jgosto artístico do sr. Alfredo^rLbureiro Ferreira Chaves, que se?/revelou de grade dedicação. Ter-

. ' minada a brilhante solennidade,.- !'quei?'teve a presença das mais

.'elevadas autoridades eccleslastl-'¦;? cas, usou da palayra o sr. ârce-'bispo coadjüctor, felicitou a ad-? ,

"mlnistração pelas constantes pro-vas dos seus sentimentos rellglo-sos e pela sua dedicação ao Cul-to, ¦- offerecendo ao paiz novos

J. melhoramentos quo mais vieramenriquecer a egreja da Cande-larln^ que já é o mais imviortan-te templo de arte, do Brasil.

Completamente remodelada a? volha .-sacristia, que se acha cir-.,', cumdada de lambrls de jacarandá,

do mobiliário artístico, de lavabulode mármore portuguez de lioz,de paraventos e janellas guarne---•cidas de vltráes, e pintada com

?•' o maior gosto e rigor, tudo obe-decendo ao estylo de D, João V,trabalhos esses confiados aosnossos mais exímios artistas,

. tendo despendido com essa obraprimorosa mais de 150 contos, en-trega a administração do sr. Al-

. bltio- de Sâ ao serviço da egrejauma obra de arte digna de sau-dações e applausos. -

INSTITUTO DE PREVIDENCLA"N.

9.939 — Restitua-se a dif-forença; .quanto ao pedido dcinicio da inseri pção, indeferido.

N. 10,014 — Recebida a lm-portancia em debito, cancelle-sea carta de fiança.

JN. 10.011 — Estando pago oproprietário, pôde ser cancelladaa cartp. ¦¦' :-,

:',. N? 10". 120 — Sim.N. 9.972 — Providenoia o re-

querente para indemnização aoInstituto. O caneellamento dá

. contribuição não pôde ser feito,f-Tcontlnuando om vigor a consi-|Jgnação até ao pagamento final.';..'do debito.

J!N; 10.024 — Prove o reque-if: rente ter feito a modificação na

respectiva repartição.N. 10.059 — De accordo com a

portaria por mim baixada, cabea. differença entre a importan-

;-:cia. descontada o-a realmente de-'?• Vida?N. 7.864 — Verificando que a. requerente estâ fazendo os paga-,j, mentos com o nome1 da Marlá;-.¦? Amélia Padua dè Aguiar bô pCRJ

ií^idèrâ' ser feita a modlficaçãot.ipKiajjjjyez provada ter. sjdõ' fèítafJaltetíi ração ná respectiva' repàrtisão':

Nv 9.925 —'.Indefiro.o pedidn!;,?de accord,o com a informáçâc"prestada no processo annexo,,- J..?Ni 9.924 — Sim, de accordo..-Bom!a'ipformáção.,., '•.V N„ 10.165 — Sim, em termos-

i .Ni 10.136 —'Sim.'N.' 10.133 —.Jante a: potlçãrIndeferida e venha a meu despacho."N..10..137 —A' Contadoria^,,

Ns. 10<lS>l?..-^_Sf!n,--om termos*1N?^ 10.142 —- Sim. • ..ii.fríJ^Eih-preatimos:'' Inscripções nsS 956, 958, 959;

/62.Í904, 971, 975. 977, 979, 980A81/A86, 994 — Provadtr o exer-ciclp? tempo de sc-rvlçpeii feita raverbacão, sim.

Tnfci-IpçõcH ns. 953, "95f,"

96!)*)"", J96S, '969, 970, 982. DÍ!3, 984,991, !092, 992, 993, 996 — Prova-

do o exercício, tempo de serviçoe feita a liquidação, sim.

Inscripções ns. 965, 987, 98S,995 —Provado o exercicio, tom-po de serviço e a natureza dafuneção, volte a meu despacho.

Inscripção h. 967 — Feita aaverbacão, sim. -

Inscripção n. 976 — Provadoo tempo de serviço, effectivldadedo cargo, feita a liquidação, sim

aORIANÓ1'PEIXOTO

-ma nota de cordealidade en-tre o Brasil e a ArgentinaCommunica-nos a directoria

do Grêmio Floriano. Peixoto: ."Entre as homenagens que em

29 de Junho costumam ser pres-tadas a memória 'do marechalFloriano Peixoto, figura demons-tração cívica a da esoola quetem o seu nome, onde as cerimo-nias são brilhantemente effectua-das. Desde a - fundação dessacasa de instrucção erigida emvirtude de tenaz propaganda doGrêmio Floriano • Peixoto, estaassociação offerece ahnuàlmenteuma medalha de ouro, como pre-mio á alumna que mais, se dis-tingue no tiroclnio escolar.

Ha' dois annos, precisamente,quando intrépido aviador argen-tino era salvo da morte, - em onosso paiz por um pescador, bra-sileiro; no momento em que, sesuccedlani expansões de multoaffecto, quiz o destino* que o ai-ludido prêmio coubesse â meni-na Cândida Eloy sa Faura, nasci-da na Republica Argentina,

Essa feliz coincidência levouentão a embaixada da mencio-nada nação, nesta capital, as di-rcctorlas da citada escola e doGrêmio Florlaono Peixoto, queforam dar a conhecer ao eminen-te embaixador o que. havia oc-oorrido no referido instituto deensino.

Bastante sensibilizado com agrata nova? o illustre diplomataproporcionau aos visitantes carl-nhoso acolhimento, pormutando-se, por essa oceasião, provas deestima, a troca de discursos ai-lusivos aos lndestructiveis laçosde amizade entre os dois povos.

No momento da retirada dosmanifestantes, o .preclaro sr. Moray Araujo, prometteu visitar a ci-tada Escola Floriano Peixoto e,para fazel-o, escolheu exactamen-te agora o dia em que Se com-memora o passamento do inol vi-davel marechal.

Isso quer dizer que a com-

memoração desto anno vao terum caracter de franca cordeali-dade internacional, havendo umageral conjugação de esforçospara a amistosa acolhida áquel-le que, durante o luzido: periodode suas funeções comp órgão dadiplomacia argentina em nossaPátria, tanto tem concorridopara manter bem elevada e bempatente a bella formula de SaensPena:— "tudo nos une, nadanos separa." ¦, t

EXCENTRICIDADES*AMERICANAS

A talta ae oecupação engendraidéas' estapafúrdias. I^ésse terça-no ninguém vence os' aniérica-nos e, especialmente, os que ha-bitam a zona dos cinemas, ahipor Los Angeles. ,

Ouçam esta:O joven Cllfford Stevenson fi-

cou vinte dias, exposto a todasás Intempéries, numa estreitaplataforma junto a um pão debandeira.

Já era -um bello record © ex»travagancla. Mas a ' senhoritaBobble Mack quiz superar o re-ferido record,è trepou-no próprio'pfio de bandeira, ali permanecen-dp, tambem ao sol e ao relento,durante'- o espaço de vinte e umdias."Depois, dessa yictoriosa prova,desceu calmamente do referidomastro e caiu nós braços do noi-vo... que achou a proeza admi-ravel! ,

Se, depois de casada, esti se-nhorita continua a cultivar tãoestranhos desportos, com çèrte-zã p- marido já não achará tantagraça...

O que vale é que, com os ame-ricanos, nunca se sabe... Tal-vez ¦ seja o casal a- explorar ou-tros records não menos, origi-naes!

Em cada Rua,Em cada bairro,Em cada Cidade,Em cada Municipio,Em cada Estado,do Brasil, ROOER CHE-RAMY, precisa de uma se-nhorita que seja distribui-dora de seus perfumes. Es-creva hojeinesmo á ROOERCHERAMY. Rua ViscondeInhaúma 56-2° andar. SEJAAO MENOS CURIOSA, QUEDESTA VEZ NAO SE ARRE-PENDERA"

NOTAS RELIGIOSAS

A directoria do Amparo,m sua sede á rua Aula Ca

AMPARO THEREZA CHRISTINA

feetejar*em sua sede á rua assu -arnelro S37Piedade o. dia de Süq JoSo. TerA inl-cio ás 2 horas da tarde e constara doseguinte:

Conferência pelo dr. Carlos Imba-nahy, declamações, musicas inclusive ar.t.rote pelo sr. Enrico de Moraes eoutros numeros variados. Tocará dn-rante a festa a banda do Corpo d:Bombeiros.

MATRIZ DO ENGENHO NOVO

..Festa do Sagrado Coração de' JesiisContinuam nesta Matriz da Enge-

nho Novo, os actos preparatórios dafesta do Sagrado Coração de Jesus,a realiiar-se no próximo domingo, diat de julho, conforme o programmaqne ejtpprtunatnente será publicado.

Todos os dias, 'pda manhã, ás 7e meia haverá missa e commnnhão ge-ral de todo o Apostolado da OraçSnc fnais dçyotos do Sagrado Coração deTesas, e á noite, ás 7 e meia, VeniCoroinha,-Ladainha, Sermüo, SanticoseBençSo do Santíssimo Sacramento.

Hoje, pregará o padre dr. Armandode Lacerda, director espiritual do Seminario 'de Paquetá; no dia ., oconego dr. Olympio de Castro, e nosdemais dias o conego dr. Antonio Pin-to, ivigarlo da Parochla. '!

CONFRARIA DO SS. SACRAMÈN'TO DA MATRIZ DO ENGE-

NHO NOVO

Na próxima terça-feira,-ás! 8-.herasda neit.e, haverá .renniSo geral-' destaConfraria- em conjunto com a reuniãodo Conselho da Liga Catholica '.. O rev. 'conego director insiste pelocomparecimento de todus os associa-dos por sc ter tratar da festa Encha-ristica

* <i» »

-ficiislilla

»¦

Theatro MunicipalSociedade de Ctincertoti

Symphonicos

Por motivo de forçamaM* fica itransfferido, oconcerto popular que devia

-realizar-se hoje, ?para. do-mingo, 1o de Julho proxi-,mo. — A DIRECTORIA.

(A 4704)

0 carro-fogueet e o sen—- àsuecesso *

ITanouor, 23 (U. P.)' — Reali;zaram-se hoje as experiênciasdo carro-fogueto que andou sobretrilhos dois mil metros, sendo emseguida aberto o registro dos ío-guetes que servia de freio. Aexperiência foi considerada satis-fáotoria. A segunda prova effe^ctuada sem motorista sobre umaextensão de sete kilometros delinha de bonde' falhou,, produzin-dò uma explosão, caindo o autoabaixo do terrapleno, quasi des-troçado. O¦¦;foguete tinha sidocarregado dé pólvora com umaquantidade quatro vezes maiorque por oceasião da primeiraexperiência. Logo, ao impulso doprimeiro foguete o carro saiu dostrilhos lançando-o ao ar e- expio-d Indo automaticamente mais. vin-te e tres foguetes. O effeito erade um -perfeito bombarda'<*

0 CHAUFFEUR FOIIMPRUDENTE

Corria, hontem, â noite pelarua São Francisco Xavier umauto omnibus da Companhia Au-to-Viação Lplranga;

Na plataforma, o fiscal Paul!-,no Paschoal de Amaral, tendoterminado a sua fiscalização es-perava um momento de paradado carro para saltar.

O chauffeur, no entanto multoimprudente? corria vertiginosa-mente o, aò chegar em frenteao Collegio-Militar, surgiu A suafrente, um bonde.

Vendo que se darlâ um cho-que. o chauffeur fez uma mano-bra rápida e inal feita,. levandoo véhiculo sobre o melo-fio. .,

Com o choque o fiscal Perrot-ta bateu violentamente com a co-beca num poste, sendo atiradoao solo?

Gravemente' ferido o InfeHrfoimedicado pela Assistência Mu-nicipal, sendo, em seguida in-ternado rio Hospital de PromptoSoecorro.

Mala tarde, cerca de 11 horasda noite, a empresa mandou aoPrompto Soecorro um dos seusfunecionarios remover JPlerrottapara a Casa de Saude Pedro Er-nesto,; onde elle ficou em trata-mento. . i

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gre? Simplesmente, usan-do como loção ao pen-tear->se a Agua de Colo-nia. Hygienics-"Ccimiela"sem os incommodos nemos perigos das - tinturas;sem manchar seu rostonem suas roupas. Agra-davèlmente. Commoda-mente. Hygienicamente." CARMELA " imita-se,mas não se eguala..Em todas as Drogarias,

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[ VESPERAL A'S' 3 HORAS

A'S 8 e IO HORJAS E

comedia norte-americana em 3 actos

I .--.ouço\ LEOPOLDO\$ n Sons Comediantes no grande exito da engraçada

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,y...v*,.-a»*..-.;.-.:-,. - XiXJ, .H^iív"" „ ;' ' " ' - "" '"'* ' -,~.-

OlA 27Primeiras representações daaf amada comedia "Satyra-Bol-

ohevl8tá'V de. Jacques Deraltradncção de João Luso

- Dia -'I(VENTOSEi

3 actos de actualldado ompol-gante.

Ainda o apparecimento de no*tas falsas no Pará

Belém,. 23* (A. B.) .— Foi ap-prbhehdlda hontem no Banco doBrasil uma nota de 600 mil rélB,da estampa 12,.série 19, egual ásapprehendidas em mãos do sr.Lyra Castro., O "Estado do Pará", tratandoAo caso, diz nue se commentayahá tempos, em certo banco destacapital, que o thesoureiro da De-legada Fiscal teria constatado-acirculação de muitíssimas cedu-Ias de 500 mil réis. Esse facto,segundo o-/Estado, não foi divul-gado, devido,aos esforços do ge-rente.-..? Tv •?,".?¦"

Belém, 23 (À. B.) — Continuapreoecupando' â' opinião publlcrò appareclmento de cédulas fal-,aas. O caixa do Banco do Brasi"descobriu, _ no dinheiro. recebldchontom, alguhtas- dellas? ¦•'.. ,'

Belém, íi (A. XB.J'"¦— Ó sr.Emygdio'" Fluza,- f unòoibharlo - da-Delegacia • Fiscal, procedeu hon-tem mesmo a- um balanço, geral,nessa- repartição,. ainda, não' ten-do terminado essa .operação, quecontinua era' absoluto? sigillo.Sabe-se que as cédulas falsaseram ém numero de doze; tresdas quaes foram parar nas mãosdo sr. Lyra Castro, funecionariodo, Serviço dè Algodão, comohontem noticiámos, que as rece-beu de boa fé.

Estão- envolvidos no escândalo,quo parece tomará certo vulto,os «negociantes Fenelon Perdigãop-Luciano Airosa, que acabamde ser encarcerados;

O balanço, procedido na The-souraria, não revelou ali nenhu-ma Irregularidade,

Belém, 23 (A. B.) — Pouco apouco ' se vem esclarecendo ocaso das cédulas falsas. O, sr.João Lyra Castro recebera novenotas de 600 mil réis, èm úmasomma de seis contos. Essas iio-tas são de cor verde sobre fundeazul, não-havendo nellas falha;visíveis,, parecendo mesmo quese trata, de notas da Caixa deAmortização.

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Campo de S. Christovão, n. 69 =Phone V. i404 {

HOJE: t.MATINE-E A'S 2 HORAS I

O EMBUSTE Icom MILTON JSILLS'«

"MEU BE'BE*" |com KARL DANE f

A Scentelha Encarnada(Sò nu MATINE-E)

Amanhã:"Importada' de Paris"

com BARBARA BEDFORDO APÓSTOLO

com RICHARD DIX(A -1733)

v. ,*X

A.3>v_:_A.isr_=a:_A. A.i>va:A3srKC-A.

NO?.-!.'T' i.''.:-"'''V .'•¦

LYRICOComo se come ainda hoje no Reino de RAS TAFARl, podeis calculal-o ?

O"black-botton" qne invadiu os salões da alta estirpe européa e do

Brasil, sabeis donde elle vem ? Qnereis saber qual a raça humana que pre-cedeu todas no uso de saias curtas.e idos grandes decoteseque levam a acre-

ditar no breve uso, unicamente da tanga? Ides apreciar o film de producçãoda Ufa exclusivamente para o "Programma Urania". '' ,.

_

Âbyssinia ¦

.. '.^"Y!!';

A empresa "Urania" communica ao respei-

tavel publico que de lejando attender a innumeros

pedidos para que o fílm FALSO PUDOR seja levado,

em horas communs ds Matinée, viu-se forçada a

apresentar o film "Aventaras na Âbyram?"

exclusivamente, nas sessões de soirée.

', ."¦.,. ¦:*:¦', :¦: \ ;¦

!;'?."''!!'.¦:" J .;'¦'.¦.>:¦$ r^JX;

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Jk ri;

Tentou matar o próprio pae,um engenheiro residente

— naBahia, *2i (A. A.) — Desenro-

nesta capital , uma lastimávelnesta, capital, uma' lamentáveltragédia.: ¦', ¦' . ,- - -

O joven Ospar Pedreira tçavan-do discussão com seus paes que

Cine Ma tosoPRAÇA DA BANDEIRA

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Hoje —"(Desde 2 1|3 Hoje-

iros Árabes. A maravilhosa super-producçãoda UNITED ARTISTS. 'ORA BOMBA, BOMBEIRO

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A Cabana do Pae Thomaz',.,.. (A?4732)

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Quando o coração quercom BILLIE DOVE

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Amanhã OS HOMENS PREFE-REM AS LOURA*, com AliceWhite e ,0 EMBUSTE com Mil- ,íon Sills. . (U089)

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AMA-ME~COMO EU SOU, comEsther Ralston; SERENATA, comAdolphe Menjou; TONY TATUADO,desenhos.

Na matinée de hoje: A SCEN-TELHA.,ENCARNADA, 1" episódio.

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• O GAÚCHO, . , com Douglas "Fair-banks; CAVALLlNHO DE FERROcomedia; E'_ PROHIBIDO FUMAR.desenhos. Só na matinée de hoj_$ —•'« enisodio dc 75 SCÜNTKLHA ENCARNADA.

"••• (13088)

C1NE-PARQUE BRASILR. D. Aimü Nery 258 — Villa 3289

JOVIAL DEFENSORcom Richard Dix: O FILHO DOSHEIK, com Rodolpho Valentino. .Amanhã: FEBRE DE CORAÇÕES,com Patsy Ruth Miller e AMA-MECOMO EU SOU, cou» Esther Ralston.

-.,.„.,.,,',J . .T- . lliQUi

.-.-.'¦ 'itaoo pelos seusBttstos exagerados, alvejou a ti-!.«* mú rcvu.vero seu progenitor,engenheiro. Affonso Carlos- Pe-jdreira; . \*-- ... /,. •? ¦',:.- '.'

A"viethna foi' soecorrida pela;assistencia,, nâo apresentando!gravidade o seu estado:. O criminoso. foi preso,;em flá-!grante. . '¦

Duas senhoras queimadas, emvirtude de uma explosão de

— fogareiro —Na residência de d. Hilda ilJesus Nogueira, à rua MajO'-Freitas,' casa sem numero, hou-i

ve, hontem, & tarde, uma cxplsão de fogarelro, de quo resuj¦ou sairem aquella senhora cCecilia Gomes da Costa coiqueimaduras de 2o grão em virias partes do corpo.

Ambas, depois de medlcadipela Assistência Municipal, f.,rain internadas no Hospital iPrompto oceorro.

1 Úl

EU QUERO E' NOTA ! — EU QUERO E' NOTA ' ~-

ta.tUBMB9a

(Bmprexa Pusehoal Segreto)

| ÇiiõJÊ)^23l4.7 3|4 e 10 hs.(HõjÊ)•;•¦•¦-¦ I»olo 4?U>mpanliia

TRd'-LÓ-LO(Brapreia e direcção de JARDEL JEICCOLIS)

n.o'S^n,SlSJ!ÍSÍ°t0^a "K** Intore-santíssima de

aâSS1_^ TOJEIRO, eotapenda pelas suas charges,pelwi ÍU«rMt_Brberacail(WM,.enBraçatlÍ8sIma da pri-*, meira a ultima scena—- ,-¦.

mWL »^mWkw»j __________í^_)l___m^______i^fW______

Q__Bl "!!m__W_k**SÊÊ__$mf'? ¦'¦rl-Jrx%^fiWKr

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wMS^IsSwKKÍ OT SIS MMVWI IffP^*£3jS9 O portentoso film da UNIV ERSAL que proporcionou W& S^^B fHKsjW --Ibs^SbH ¦'¦'¦'¦ '¦*_'¦! ¦¦¦'''!, '¦'. RçjOL <BMã^H ¦ "is':

Sât»_ JPw^BH enchentes durante wmafyJH**,. ™xR®3mm f?l&ai^l » Si H 3_: m

____m__K_m_________ ¥.-PU iffl IIfll I?

1 lIMi iI ao cinema Pat é-Palace, onde estreou a 9 deste mez, sendo hoje o al- . fl Vj ;$i|

¦ {Imo dia em q je se exhibe este milagre da tela flII Ji I fl I^R WÊ*JÂm"_WBSE^mmI^_W* Wi 'Jw* WA lããr* mWÁ 'I_W___\ Wm A wm mm í -r-__W- \_W__w w_fw_WÈ.mZ^m^Ê *^LWmEÂ ú Tm TA _________ WW_\ __,Jm*ét fli m rM ^^Bi - -1

q KaHi -| ,»!ttD^.JBjttji^ il ;

ClIinilIA - r Acata de"áppárecer o numerB..H|üUlLlUlu .., —— "

correspondente ao mez corrente sí. •:¦:¦' d'0 "Gorofunho, o ÍnteresBántpf *

periódico literário e humorístico. Va , |dirigido- pela professora Corina- RLeal.xum dob mais distinetos el»-lM|mentos do nosso magistério nMl^jBK^nlolpal. Como os já publicados, *io numero actual • d'0 ,Garqfunh* $*vem'repleto de Interessantes col^aB |láborèijOès. - • ]_* ''11

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Baleado no peito, um jovenestá grave no hospital

Procedente do Posto dè Assis-tencia do Meyer, íoi recolhido aoHospital de Prompto Soecorro,cerca de 6 horas da tarde; dehontem o marítimo Nilton Caèrtano .Leal, brasileiro, dé cór. par-da; coin 21 annos de edáde è re-sidente na. estrada do Norte nu-mero 780, na...estaíãó: de Ra-mtm.' '.- '>v- .''"' ' " .'¦.'.'

. Apr-esenta-va elle um ferimentono' peito r nrodUzldo por projectilde arniaa de fogo tendo sido repu-tado grave ó seu "estado. " -'.•Oimaritlmo logo qúe . chegou

aó hospital foi operado pelo dou-tou Motta Mala que logrou ex--trair dó ferimento'r uma- bala aóque parece de revolver,'; JÁ: -policiando'' 22"' districto' sé-gundo o. commissario Rubim, queestava de dia a delegacia, nadasabia "á respeito;'' Essa. autoridade ignorava ofacto nâo por força da circulo»que determina medidas contraa reportagem, mas por que nãoprocurou saber ó que de vèrdaide existia quanto ás causas doferimento que levou ao hospital,em estado grave, o marítimo al-ludido, :; :¦;¦'. -' '

Este, entretanto,, não podendofalar, .em'.virtude da gravidadedó ferimento que apresenta,, átodos deixava em duvida, áo pas-só que ja alguns adeantavam tra-/tar-se de. um crime, oceorrido'proxiipo aquella. estação.••'¦¦

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Chamada para amanhã, as 8horas • — Agostinho Alves, Xa-vier, Luiü Ferreira de Souza,.Mario Vieira'de Castre,: JoaquimCardoso Martins da' Silva, JamesLelnhardt :Kobler, Pierre Marie- Etienne de Moritille, IUIdio Pe-

Jdrò,' Manqel Augusto 'Dias Vfcir-.ge, Domingos Gonçalves e Dia-;mantino dos. Santos. ,'. Prova pratica — .Romno PI-ímenta Rabello e. Francisco Lou-f'sada.

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fi. Turma, supplementar — Seve-,:Íino Bezerra r>i Mejlb, José*Dünrte. Agenor Borges .do Coútn,*-¦' Chamada para amanh». ás 9. l|2horas — João Xavier; Manoel dePaiva, Domingos Luiz ..Fr.usca,'

.Mario José dos Santos, AffonsoBeltrão E-Hva, José Antônio déAbreu, Deocleciano Bento deCarvalho. Carlos Ravizzlnl, Acca-rio Augusto Rodrigues e ManoelCardoso.

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PARECE TRTAR-SE BE UM.— CRIME —

Falleceu na Pró-Mater, nniamnlher ali recolhida na

-7- véspera —; :¦¦ i;

' -it ¦¦'¦'. ; -;¦','..*.¦

A pollcláíiâo 2° districto, remet-: tètt hontem ao necrotério do In-

stituto Medico-* Legal, o corpo do. .íovita BemvThda... dos. .Santos,

brasileira de cór' preta, casada.e de-34 annos de idade. -,..-,,,

jFallecera. a infeliz no Hospitalda'Pró-Matre, 'ohde. fOra recolhi-da na'véspera e á suja.',-mortepareceu ao seu medico'assistente.s.i montar suspeita.

Jovlta segundo , InformaçBe»colhidas no Hospital f6ra vlcti-ma de bárbaros máos .tratos.

Foi instaurado Inauerlto a res-peito.

Nos TfeeatrosCARTAZ DO IMA

CARLOS COMES — "Onde êo.fogo, mulata", ás 3, 7 3|4.eV, 314. . , . . .-

GLORIA — "Milhões de doilars", ás 3, 8 e 10 horas.

CENTRAL — Variedades, ses-sões, ás 8^0 e 10 boras. *

PALACE —' (Em reconstru-cção.

SAO JOSÉ—"Ob m alandraes".ás 3, 8 o 10 horas. m

TRIANON — "Baldulno entre-ga os pontos", 3, 7 3|4 e 9 3|4.

PHENIX — Festival.JOÃO'CAETANO - Fechado,MUNICIPAL — Fechado.RECREIO.:— "Flor de Sevi-

lha», ás 3, 7 3|4 e 9 3|4.REPUBLICA — "Frasquita",

em matinée; "Bairro - Alto", :ánoite.

WTAS & NOTICIAS"MILHÕES DE DOLLARS" NO

GLORIA — Cora uma vesperal c duassessões nocturnas, Leopoldo Fróea da-rá hoje no theatro Gloria, o ultimo do-,mingo da engraçadissima comedia nor*tc-americana, "Milhões de dollars'.

Na quarta-feira," primeiras , repre.acntações da satyra bolche vista, "Ogrande dia". "O grande dia", segundecritico;) eminentes como Antoinc, Píer*rc MiUe, PanI Geraldy, i uma "char-ge" felicíssima ao bolchèrismd. Leo*poldo Fróes tem na peça uma admira,vel creação e u rapretexto esplendidopara provar as. suas múltiplas faculda-des de exteriorização., próprias dosmaiores comediantes.

-BAIRRO ALTO" E "VIUVAALEGRE" — "FRASQUrrA", EMMATINE*E — A opereta "Frasqui-ta" será cantada hoje em matinée, notheatro Republica, interpretando Au-zenda de Oliveira a protagonista, uina¦ edsuas. creações mais brilhantes. A'noite, em ultima e definitiva represen-taç3o será 'cantad aa opereta "BairroAlto", com uma enchente atí áo tectoe para terça e * quarta-feira aánuncia-"se a :reprisc",de "Viuva alegre";: comAtdina de Souza, inimitável na prota-gonista. Quinta-feira próxima, "CastaSuzana", em-11* recita de assigna-lura. .¦.•'•" ¦•"'¦¦

"EU QUERO E' NOTA", NOCARLOS GOMES — A companhiaTró-ló-Ió está ensaiando a revista degrande montagem "Eu quero é nota',de Nelson Abreu, Luiz Eglesias o Gey-sa Boscoli. Tró-16-I6 para essa es-tríã apresentarrse^á inteiramente re-modelada. Isso' dizemos porque JardelJercólis tem contratado pito irástasmagníficos em seu jjencro e q-ue derementrar desde logo na sympato» , dqpublico do Carloa Gòines. "Eu queroé nota", além dessas estréas, surgecom os maiores attrãctivos. Como, cn*tre outros, a musica genuinamente -na-cionai, escriata por J. B, Silva, o po.pularissimo "Sinhõ", que collaboracem 0 maestro A. Paraguassà na par-tinira da revista.

Còm mais vagar, iremos detalhandoos aspecto! complexos dessa peca,dando a conhecer aos autores dos sce-nanos, que serão luxuorástmos. osnomes dos artistas contratados, ~etç,

A estréa do wEu quero"é nota-se*rá mais ou menos após o termino dasemana que começa boje.

Ate lá*,' permanece era scena á peçahilariantissimn de Gastao Tojeiro,"Onde é o fogo mulata?",: actual sue-cesso da Tró-ló-Iá •'« qüe boje, alémdas sessões da noite, -terá vista 'emmatinée • elegante, às 2 3)4.

PERmXS-CE O* EXITO DE "OSMALANDROES", PELA ZIG-ZAG— Excede a todas as espectativas aacolhida . que vem tendo no palco doS. José; :"Os malandrSes". ,

Hoje, além 'das duas sessões do cos-tnme,' "O» malsndrfies* «'presenta-seera vesperal ás 4 horas, cra mais nnudessas concor.rlilissimas vesperaes dacompanhia Zig-Zag. A partir de se-gunda-feira, devido .á extensão do em*ralgante film "A Cabana do tn, Too-maz", as sessões no palco será dadasás 4,20 e 8,20. Entrou era ensaios,"NSo quero saber da orgia*, burletafeita para rir, da autoria de uma par-certa de escriptores festejados que seapresentam sob o pseudonymo de Ga-ma da Silva. -

Na tela, o theatro S, José, estadando a sultimas exhibições de "Achamraa do amor", com Ronald Col*man e Vilma Banky, 3a United Ar-tists, e "Prêmio àe Bclieil", comCollecn ' Moore, do ProgTamma Ser-rador. -L

Amanhã, b assombro da Universal:"A Cabana do' Pae Thomaz"."FLOR DE SEVILHA" E O SEU

RUIDOSO EXITO — Tudo justificaa enorme - affluencia de publico aotheatro Recreio, nestes últimos dias.

Se, dc um lado, a alegria esfusianteda estupenda opereta "Flor de Sevi-lha" autoriza esse grande interesse danossa platéa, de outro, não menor mo-tivo ha dc tanto enthusiasmo, e esteaspecto de tão assignalado suecessoest& na soberba interpretação-, que osartistas do Recreio,, imprimem á peça,t.umn evidencia permanente de nota-billssinias creações. Entre estes, dès-tacam-se: Vicente - Celestino e LaisAreda, na parte cantante; OlympioBastos e Manoel Pcra na, parte dia-logada, sem esquecer os primorosostiabalhos de Adeiç' Negri e Lili Brcn-nier, artistas que dão sim evidente re-levo aos papeis quo lhes foram con-fiados.,"Flor de Sevilha" tem hoje o seú-primeiro domingo, com brilhantíssimosespectaculos em matinê, ás 2 3|4, e ài.oitc,* ás 'horas li-ibltuaes. *

FRÒES E PROCOPIO — O es-pectaculo que o primeiro deses artis-tas vem organizando e que o segundoloma parte caliente, foi transferidopara 7- de julho próximo no rmotivode força maior que contende comintereses deses dois artistas,

No enitanto, á 7 dc julho próximo,a' meia noite e trinta, no Theatro Ly-rico' será effectuado o grande espe-ctaculo com a: burleta "O Forrobodó"de Carlos , Bittencourt-Luiz Peixoto èpartitura da Mácitrina Chiquinha Gon-zaga; fazendo os principaes papeis'dcs-sa burleta: Leopoldo Fróes * Prorcopio Ferreira, Alfredo Silva, Danillode Oliveira Vicente Celestino, Arthur^e "Oliveira, Restier Junior, AurélioCoa*rêa, ítala Ferreira, Dulce d'Al-meida, Julia Vidál, Bcrthc Ilaron etros muitos. *

MARGARIDA~mÃ*X — Por ter dcseguir para São Paulo çnvion-nos gen..til carta de despediria a, graciosa **cs-trella" ¦ Margarida Max.

PROCOPIO "Í'~0

EXITO DAPEÇA DE ARMANDO GONZAGA.'nALDUINO.E.NTREGA OS PON-TOS** — "Baldulno entrega os pon*tos", a* fina ¦ e' sorridente "'comediade Armando Gonzaga, continua affe-recendo o agrado que teve do puibli-co desde ás primeiras representações.Original de tr.inslarentc linguagem,movido no equilíbrio lógico de uma(echnica perfeita, aqui e ali pontilhadoIe diálogos fugaces, irônicos, leves na

rapidez das scenas, "Balduin entregaos pontos" c um trabalho que honra1 capacidade de comediographo e delntellectual que reconhecemos em Ar-mando Gonzaga: De resto, além detodas*"essas qualidade*,' Procopio inter-oi-eta: c ftealiza un» composição sceni-ca admirável, cheia dc verdade e cheiade encantamento psychólogico.. Hoje,"vesperal" |ás 3 noras.',

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.(5S17)

Teve o craneo frachrradopor um anto

Na rua São- Lute GonzagBJ*{eiJacy Tavares, hontem, colhidopor um automóvel, sob cujaa ro*das1 teve o craneo fracturado.

A victima foi soecorrida pelaAssistência Municipal, onde, emseguida, internada,, em estadograve,. no Hospital de PromptoSoecorro.

COLHIDO POR DM AUTO¦ Godofredo Carlos de Mattos

'foihontem atropelado por um auto-movei na rua'São Luiz Gonzagaficando, com muitas contusõese escoriações, pelo"corpo.

A Assistência Municipal socor-reu a victima, que se recolheudepois â respectiva residência árua Frei Sampaio n. 101 emMarechal Hermes.

*. — **»., » A policia apprehende

explosivosA policia andou, hontem, • ã

noite, visitando as barraquinhase locaes em que havia os tradi*cionaes festejos de S. João, ap-prehendendo (grande quantidadede "cabeças de negro" e outrosexplosivos, entre os quaes duasbombas de dynamite.

Estas foram depositadas notanque da garago da PoliciaContrai, afim do, hoje, sereminutilizadas.

No Mundoda Tela

CARTAZ DO DIA. CAPÍTÒLJO—«Beau Sabreur".

CENTRAL — "As moças de-vem saber".

IDEAL —."Modas de Paris'.'e "A Rosa Americana".

I5IPERI0 — "A hora secre-ta".

ntIS — "Os homens,preferemàs louras" e ;'Rúmo' ao amor".',

ODEON -~ "A carne e o Dia-bo".

. PARISIENSE ,üs' "A sereia ne-gra".

RIALTO — "A carne e o Dia-bo".

S. JOSE' — "A chamma doamor" e "Prêmio do belleza".

NOS BAIRROS

ATLÂNTICO — "A taça dafelicidade" e "A mancha mal-dita".

AMERICANO — "Aurora" ePresas do destino".

AMERICA — "O .Jardim deAllah" e í'Em máos lençóes".

APOLO.¦— "O Gaúcho".BOULEVARD -^ "Nçlte nu-

pelai" e "O Sheik do Deserto'*.BRASIL — "Fazendo a prova" e "O jardim de Allah".FLUMINENSE — "Meu bé-

bí." e !'0. embuste".GUANABARA. — "SerenaU"

e "Em máos lençóes".HADDOCK LOBO — "O mons*

tro do circo", é "Almas avéntu-relras".

HELIOS—"Serenata" e "Amame como eu sou".

LAPA — "Lagrimas de lio-mem".

MASCOTTE — "Sangue pot*gloria" e "O Rei dos detectives".

MATTOSO —. "Dois cavallel-ros 'árabes" e "Ora bomba, bombeiro".

METER,— "A ultima ordem''.MEM DE SA't— "A cidade

buliçosa*' o "O amor comman-da", '-...fi' ¦ '

yMODELO — "Amores de estu-

dante" e "Quando ó, , coraçãoquer".

PARQUE BRASIL — "O filhodo Sheik" e "O Jovial defensor*'.

POPULAR — "A mancha mal^dita", "Rex. o Indomável" ,è•'Vadlos do Oeste".

PRIMOR — "Fausto", e "MeUcommandante ".

SMART — "A ultima ordem"",TMUCA — "Faxendo a pro-

và" e "Re~, o Indomável".UNIVERSAL-^- "Lagrimas dr

homem".i, VELO - "A ultima ordem" crRex. o Indomável".vr— . * o»o «¦DR. FRANCISCO GUIMARÃES

Cirurgião — R. Carioca, 40 —'ás 3 hs. — C. 767." 9961)

LAMENTÁVEL OCCORRENQA

Procnrando apanhar mn balão.rolou uma ribanceira

—• e morreu —No morro de São Carlos ha-

via, hontem, á noite, muitos fes-IbJCís a São João. Os balões an-davam pelo espaço, as bombasestalavam a' todo o momento eoutros jogos eram queimados.

Cerca de 9, 1|2 horas, começoua correr nos , proximidades daresidencia do joven HermogenesCruz, á .travessa dà Capella,. 28,um lindo balão. • .

Com outros menores, foi Her-mogenes. a correr atras do balão.Tão • infeliz, poré, foi elle, que nãoviu uin i precipício e caiu. neste,rolando até em baixo, onde, veiumorrer, com o craneo espatifa*do pelas pedras nas quaes ba-teu.

O codavor do ' HWaSfxs, quecra brasileiro, operário ó tinha19 annos de edade, foi removi-do para o necrotério do Instltu-to Medico Legal, onde deu en-trada á meia-noite,

Dè NictheroyNA SOCIEDADE DOS INTERNOS

DO H. S. <"*,

Realizasse hoje, a i e meia na So-ciedade dos Internos do. Hospital Pau.Ia Cândido, em -Jurujuba.linMall-i.lanuma dás salas do referido Hospital,uina sessão solenne na qual será rc-cebido o seu presidente honorário, dr.Antônio Pires Salgado, director da*quelle estabelecimento.

Na mesma oceasi' o, o interna Pen-na Ribas apresentará uma communica-ção subordinada aó titulo "Fôrmas ia-ras da tétano."

ACTOS DO EXECUTIVOFLUMINENSE

O gr. Manuel Duarte, presidente doEstado do Rio, assignou na pasta dasecretaria do Interior c Justiça, osseguintes actos:

Nomeando . Antônio Cardoso dc Sí*queira, para o cargo de delegado es-colar r districtal do z" districto deCapivary; •

Kr";1' e rando. a pedido, BenedictoBasiltu Cardoso do cargo de iu sup-plentc do sub-delegado de policia do6U. districto., de Santa Maria Magda*lena.-

Concedendo á .cathedratica de ari-thmetica da* Escola Normal dc Nicthc-roy, d.' Eleonora Ferreira da Silva,io "l0 . a título dc "gratificação addi*cionai, ,'sobre os vencimentos annuacáde 6:oóo$ooo, referente ao periodo dep de maio a 23 de. novembro do annofindo e - dc 1 laoo^ooo, de 24_ desti:ultimo mez em deante, data r em queentrou em execução a lei h. 3.260de 23 novembro de 1927, visto havercompletado, no dia 8 do referido mezde maio, 15 annos de serviço presta-dos ao Estado.

Concedendo ao inspector geral doEnsino Primário, ' cm commissão comodirector da Escola .Normal dc Nicthc-roy, dr. Armando Rodrigues Gonçal-ves sobre os seus-vencimentos annuaesdc_ i2:ooo*$ooo, a partir de 7 dc ja-neiro ¦ do corrente anno, visto- havercompletado no' dia' anterior, 15 annosde serviços ao Estado.. .

Concedendo ao» porteiro da EscolaNormal de Nictheroy, Paulo José üaRocha, 30-..-¦'• de addicional sobre ,osvencimentos annuaes de . 1200*000 apartir dc 6 de outubro do anno lin-do, .-«'stu haver qomplesádo (30 an-nos dc serviços, levando-se. em contau que já houve 'precedido prpvenien-te da gratificação de 25 °!° eni -cujogozo se achav- ,

Exonerando; a pedido, Manoel Joa.nuini Marques, do cargo de 2", sup-plentc do sub-delegado d epolicía doi" districto dc Barra dq Pirahy.

Nomeando Antônio Gomes' Siqueira,para ó cargo de supplentc de juizde paz do °4 districto (Pinheiro), dePirahy.. ;. ¦¦•'¦¦

Removendo, por permuta, a bacharel.loão Maíiitts iTeijiefea . Junior, Ipro-motor publico dc São Sebastião doAlio,, 'para a de Araruama e destapara aquella o promotor publico, ba-cliarel João Jpsé Soares.PARA OARANTI^UMA ORDEM'• DO HJDKIARIO j

.O presidente;'.doV Tribunal de Rela-çãó do'Estado do Rio, oificlou ao go-verno fluminense requisitando a for-ça solicitada pelo juiz de Itaperuna,para garantir a desmarcação e divisãoda fazenda denominada "Barreira",no'referido municipio, confarme dcs-páchò proferido na petição que lhedirigiram as partes interessadas, vistocomo a diligencia ordenada pelo juizde Itaperuna estava sendo turbada porum grupo de pessoas contrarias á di-ligencia. . ¦ ¦

REPRESENTAÇÃO ', CONTRA UMMAGISTRADO

Ao presidente do Tribunal da Re-laç?o fluminense, o dr. Miranda eHorta, representou contra o juiz de di-rejto de Vassouras, para que, o sup*plicante continue a funecionar comoauxiliar de aceusação, no processo aque respoudé João de Souza Reis...O presidente do. Tribunal indefe-riu;a reclamação, pôr se não accomo-

dar ao artigo 273, letra "f", do Codi-go Judiciário do Estado.

QUINZENADAINDUSTRIA-NACIONAL-

) Club dos Bandeirantes ré-toma a iniciativa

Reallzóu-se. honlem conformefora annunciado o almoço' inti-mó offerecldo,'na suá sede, peloClub dos'Bandeirantes, ás cias-ses conservadoras, convidando es-peciálmerite para sè sentarem amesa algumas a*, tas autoridadesadministrativas e diversos jor-nai is tas.

O.dr. Porto dVÁve explicouo fim da', reunião ali, recordandoo que foi o exito do mesmo cer-tamen, no anno passado e resu-mlndó:

**A idéa dqs" bandeirantes, en-tretanto,. para que possa alcan-çar a meta almejada, carece doapoio morai do governo, o que,industriaes e commerciantes fra-ternlzados no mesmo movimen-to de progresso e patriotismo,a acolham com. carinho, concor-rendo para a sua plena execução

O anno passado, a Quinzenada* Industria Nacional, restrin-giu-se tão somente á: capital daRepubMca, e foi dado constatarum encorajamento de solidar ie-dade. Agora, crescendo a cadapasso o numero dos bandeirán-tes, na orbita que os seus ideaeslhes traçaram — egual em ex-tensão ao território da própriapátria, resolveram que os propo-sitos.de que estavam possuídosentão tivessem hoje muito maioramplitude. estendendo-se dasvastas planlces do Rio GrandeSul, ás densas florestas do Ama--zonas." .!'.*'¦

• Neste sentido, é que o presi-dente dos Bandeirantes appella-va para'o concurso de todosos presentes.

O dr. Sj—iphronio de Maga-Ihâes^ foi encarregado de percor-rer cf paiz, em viagem de propa-ganda, devendo a Quinzena In-dustrial realizar-se na -primeirametade de. setembro deste anão.

Durante o almoço falaram dl-versos oradores.

£_, , .._¦-¦'.¦

fi ¦' .',-, ¦¦¦•

¦ ':. ", ___.

DEU DOIS TffiOS NO PFiTOMorreu o infeliz aó ser

— medicado —Estava na hora de fechar a

marcenaria de propriedade dosr, José daCosta Padrão, 6. ruáFrei Caneca n. 299.-

Dando as, ultimas ordens,achava-so o dono do estabeleci-mento no pavimento térreo,quando foi sacudido por dois es-tampldos que partiam do sobra-do.

Subindo Immediatamente o se-nhor Padrão foi encontrar nu-ma poça de sangue, terldo ao Ia-do um revolver ainda fumegan-te, o seu . empregado João Gui-marães, guarda-livros, do esta-

belecimento e de 32 annos pre-sumiveis. ,

O infeliz acabava, de disparardois tiros contra o. peito.

Chamada a Assistência Muni-cipal, ao local, foi o medico deserviço, que reputou gravíssimo

o estado de Guimarães, levan-'do-o para,o Posto Central.

Ali, ao ser medicado, exhalouelle o ultimo suspiro.

O cadáver do tresloucudoguarda-livros, foi removido paraó. Necrotério. :«¦ .«> >

Pela marinha '

mercanteINTERCÂMBIO CHILENO-

BRASILEIRO

O "Valparaiso", inaugurando alinha do navegação entre

, Chile o Brasil, chegou hon-tem, ao Rio

Como, neste local, noticiámos,ha dias. a Sociedade AnonymaBraun Cia. Blanchard, de Valpá-ralso, havia ereado uma empresade navegação que, com naviosbons, apropriados, para carga epassageiros, -sustentaria um. ser-viço regular entre portos do Chilee do Brasil."E affirmavamos que o primeironavio a chegar ao Rio, seria o"Valparaiso",que, cm fins do mczpassado, deixara os águas chile-nas, rumo âs nossas.

Assim ê que hontem, ás pri-meiras horas da monhã entrou naGuanabara, o referido navio que,depois de devidamente despacha-do pelas autoridades marítimas,atracara ao armazem 6 do Cáesdo Porto. ; "Valpáralso", que éum navio reconstruído, de maisde 3.000 toneladas, veiu sob ocommando do capitão dè lóhgòcurso' sr. uan Bahher. Trouxeum regular carregamento de sn-Htre, .consignado aos agentes dacompanhia, a firma A. Câmara,S:Cia., desta praça. Trouxe cer-"a de 60 passageiros e 74 homensde que se compõe a sua tripula-ção.. '.' -

, Sabemos que o Club dos Offi-ciaes -da. Marinha Mercante,* vaeprestar significativas • homena-gens á officialidade do "Valpa-raiso^'. . Para ¦ isso, aquella agre-miação está organizando o res-pectivó programma.

NOS FORNOS DAS USINASHYDRAULICAS DO LLOVJ)

SERÃO QUEIMADOS.A*tTA,NH-\. ALGTWS MI- .

LHARES DE CONTOS

O presidonte da Republica « mi-.'.- nlsrros da Viação e da Fa-

zenda, estarão presentesAmanhã, ao meio dia, na praça

Servulo Donrado, nos fornos dasusinas hydraulicas antigamenteda Alfândega, actiinimente por-tencentes ao Lloyd Brasileiro, se-rão queimados alguns milhares decoqtos de réis da série de notasofficialmente inutilizadas. Acorn-panhados dos directores do Lloyd,srs. Hugo Maris e AndradeFigueira, assistirão a essa inci-neração de dinheiro, o presidenteda Republica e ministros da Via-ção e da Fazenda.

OFFICIAES QUE VIAJAM

Para Santos, partem hojo os se-guintes officiaes: commandanteThiago de Figueiredo, capitão L.René Desbroses; chefe de ma-chinas: Lino Gomes; commissà-rio: Francisco Ramos; medico:dr. Álvaro Caminha e radio: Ale-xandre Herculano. ¦

—Dos portos do norte, chegamhoje: commandante Percy e com-missario Antônio Silva.

De Manáos, chegam hoje:commandante Lu^z Gualberto echefe de machlnas: MaximianoVieira.

Está no Rio, chegado:deporto Alegre, o commandanteBruno do Valle Loureiro.

NOMEAÇÕES NO LLOVD

A directoria do Lloyd nomeou,hontem, commandante do' "Cóin-mandante Ripper", o capitãoEuclydes Basilio, que vlnha.exer-cendo idênticas * funeções , noí-Commandante Alcidlo"; com-missario do "Parahyba", o sr.Domingos Santorlo. .

ESCOLA DE MARINHAMERCANTE ,? , .

Resultado dos exames:Curso Prévio — Foram appro-

vados:Portuguez: — Beresford Cal-

vert, Henrique Trackule, José Si-mões Carrera, Antenor Leitá.vdeCarvalho, Manoel Ferreira Gomese John Jones.

Geographia e* Historia do Bra-sil:. — Antenor Leitão de Cnrva-lho, Henrique Trackule, José Sl-!mões Carrera, Manool FerreiraGomes, John Jones', Herminio dosSantos Chuva, Flavio RamfzoCampos Pereira o Samuel AndréSenos. '

Arithmetica e Álgebra: — An-tenor Leitão de Carvalho, Ilonrl-que Trackule, José Simões Car-rera, Homero Dias Leal, José doCarmo Laranja e Manoel Ferrei-ra Gomes.

Segundo Piloto — Navegação.jfitimada — Policia Maritima eArte Naval: —r Ad*s1ino Ferrei-ra Reina, Eugênio do Carmo Ln-ran ja," Beresford Cal vert José. Ma-cario, Caetano Mendonça, Arman-do Colas, Clemente G. da- Silvae Antônio de Araujo Silva..« mm*—»

O sr. fuma?Faz multo bem. A fumaça de-

licia mesmo! Continue, pois, fu-mando, mas não se esqueça decombater os malefícios do fumo,Na Europa e na America dòNorte, milhões de fumantes, ob-õõrrando . rcccmmondação dcshyglenlstas, estão usando diária-mente a posta "Chlorodont", por.que este dentifricio tem a virtu-de de combater a nicotina, oli-minando o sarro, além de prevernir as caries e alvejar com rapi-dez os dentes, sem ferir-lhes oCEmalte.. "Chlorodont"' 6 consi-derado; hoje, em todo o mundo,como a "pasta dos fumantes".

(10110)* *»^ ,A Inspectoria de Fiscalização

de Medicina furtadaUm larapio penetrando na sede

da Inspectoria de Exercício doMedicina, dali furtou uma ma-china de escrever "Remington".

O facto* foi levado ao conheci-mento da policia.

Uma quadrilha internacionalassalta uma joalheria

Ha 17 -annos passados foi-a"Casa Roberto" assaltada * poraudaciosa quadrilha de ladrões,em joius o pedras preciosas,avulfondo esse roubo em cercade 180 -contos. A-gOra, decorridoesso tempo, a policia austríacaacaba de descobrir em Vienna,um-doa assaltantes qúe Indicou olocal onde se achavam escondi-das as jóias, devolvendo â "Ca-sa Roberto", á rua 1° de ;Mar-ço h. 43; todos esses objectos eque se acham expostos em suavitrine, aonde poderão ser admi-rados pela*süavástii' clientelia.'

Disse-nos o proprietário da"Casa Roberto" que venderá es-ses

'brilhantes por -qualquer .pre-

ço. Está, portanto, de parabénsa,"Cosa Roberto". .

• -¦ .-. (A 4746)' ...

' "-* '—»•* * ' \ ,..

0 novo agente fiscal interinona capital de São Paulo

Pelo ministro da Fazenda foiapprovado o acto do delegadofiscal èm São Paulo nomeando obacharel. Beriévulo Luz, paraexercer interinamente, o - logarde agente fiscal do imposto'deconsumo na capital de São Pau-lo, durante o impedimento doserventuário effectivo.

¦* »i» >

Outras notascommerciaes

Outras notas commerciaesALFAÜDEOA

UEZ DE JUNHORenda do dia 23;

Em ouro. . . , , 188:808)894Em papel. . . . . ¦ 64s:430í8so

_¦_ Total. ... . . 834:239.744Renda de 1 a 23 do

corrente ... . . . i«;403iS2i$89l5Cm egual periodo de,..1927. 10.792:005)652Uilierenca a niaior em,. ' -

; 1928, •. . -'...-.- ..,1.611:516)244

FEIRAS LIVRESDurante o periodo dc 24 a 30 do

corrente mez vigorarão naa feiras-livres•lo- Districto Federal, os preços abaixopara os gêneros de primeira necessi-iladei .Assucar, küo — i$4ooArroz, kilo. .... . , 1)000 a 1)5110Batatas, kilo. .... Í500 a )8ooBatatas especiaes, kilo .''.— .$900Banba, lata de a kilos — 5$jooBacalháo, kilo. .' . . 2)600 a 2(800Café, kilo. ....*. — 3)600Café moido na feira•kilo. ...... — 3)800Carne secea, kilo. . 2$4o» a 2)600Farinha de mandioca,

kila. ... '*'¦• ,'¦.:-. — $500farinha de trigo, kilo ,'•— i)2ocCebolas nacionaes, kilo — )8ooFeijão preto, kilo. . )70oFeijão preto, de Porto

Alegre, . kilo. . . . $900Feijão manteigar^kiio. ,, 3)300Feijão branco, giaudo. * '''kilo. . ... •¦.*",'. — 1)300Feijão de, côres, kilo , )8oo a ijiooFubá de milho, kiló; !*. : /•—''. )7ooLombo de porco, kilo — 3)600Milho, kilo. -.-¦¦",'•' — • $550Toucinho .(mineiro com

sal), kilo. . .'.. . . •— a%6oi3Abóboras, ..uma . . . )8oo a 2)000Agrião e bertalha, mo- ".'•,.

lho.- . . ... ¦-.- ¦'— '. $100

Aipim, tampa. •- • • —*. $400Vagens, tampa. ..-,.'— '•'-' $500Banana, ouro, prata e 'mação, dnzia v . . )soo a )?o«

Banana d'agua, dúzia — )6oobanana, da terra, ó?-'?. .'¦"?¦¦ .S. Thomé, duzia. .. 2)000 a jíoocBatata doce, giló e ma-xixe, tampa. ... $401

Tomates, tampa '.'..'. . - — );aoAlface braçal, unia. . '— $100Alface repolhuda, uma - — - '

$200Urinada fresca, duzia 1)500 a 2*500Cenouras, molho. . . J200 a . fâoo1'imentio, duzia. ., . )8oo a 1)500Ervilhas' e ; quiabos,

. tampa* . •-*•'• • ¦¦ ¦ — ¦ , .9500.Couve flor, uma. .; ¦-,. $8~oo a 1)800Laranja-lima, duzia. . .— 1)000Laranja tangerina, du*

zia. . .>" . .' ... ~- i$ooiiLaranja seleeta, duzia — ' 1)500Laranja da Bahia, du-

zia. Y . . .' . • v ¦—' 2$oooLe-ue fresco,... litro. ' . $8ocManteiga,', kiló. . . . —• '

8$4oofalharim, kilo. ... — i|s°oMassa. kilo. . . . . 1)200 a 1)300Queijo de Minas, kilo —- 4)000Sabão Fidalgo (typo' 1 ... ;... *

Rosa). . . . .. * . I —;';,.-; 1^400Sabão especial, kilo;: . • — 1)400s abão virgem, kilo. .-V -'.'..—' : )8oof-raagos grandes, um 4)300 a 5)000Gallinhas, uma . -. . 5)500 a 7)000Camarão grande, kilo — ;¦ 7)500-Camarão pequeno e

garoupa, kilo . ... tri '¦. 5)500lainba, ettxova e cor*

vina, kilo . . .... 2S501Pargo, kilo. . .,*'.'— a,50|.\amurado, kilo . ... ~, 4(000Saidinha e. bagre, kilo — 1)000Pescadinha, kilo.. . . — - 3)500Ovos, duzia. . , . , :,, —. . 3)200

ftIOVÉENTODO PORTOentradasTde hontejm :

vJ??. Prado, e esca., vapor nacional"Fldelense"; a Lage Irmãos,De. Rosário de Santa Fé e esdi.,

vapor inglez "Dumfier"; á WilsonSons &-Ciá.

De Paranaguá e escs., rebocadornacional "Commandante Dorat"; aoLloyd .Brasileiro.„ Oe Lairuna e escs., vapor nacional"Miranda"; ao Lloyd Brasileiro.

De Noarport e escs., vapor inglez"Sarthe";, á Mala Real. 'De Areia Branca, c' escs., vapor nacionai "Jaguarüie"; a Pereira Carneiroa Cia., Limitada.De Buenos Airtli e escs., vapor ila-taliano "Ada O."; a Cory Brotheri,

& Cia.De • Valpáralso e escs., vapor chile-no "Valparauo»; a A. Caiara _De Victorfa, hiate nacional "Wal-

djT°; a Aiberto de Andrade SimõesJ)e Nova York, vapor americano"Cerro Ebano*; á Companhia Calo-ne;--De Belém c eses., vapor nacionalPedro.I*: ao Lloyd Brasileiro.

„¦-?*¦ J* .p*"i», e «ses., vapor mglez"Sins": ,á Mala Real.

SATOAS DE HONTEMPara Belém e escs., vapor nacional

Itaimbé"...^ar? Antnrpia e escs., vapor belgnPionier". ¦¦ ¦¦'¦ *> v '

._?ar? Tntorá. e cscs.t vapor nacional"Piauhy*.' l!'jPara Bania Blanca e escs., vaporsueco "Graecia",.Para Dakar, vapor inglez "Dum-

fries".Para Buenos Aires e escs,, vapor

ianonez "Chile Maru'".Para Santos, vapor nacional "Ita

poan".."Para Laguna e escs., vapor nacio-nai "Júpiter".Para Victoria, vapor . nacional "Sa

verne".Para Dakar, vapor italiano "Ada O".Para Santos, vapor nacional "Suma-

rc ., Para Cannaveiras e escs,, vapor ria-cionai "Ipanema",

Para Baltimorc, vapor inglês "Por-lishead".

Não fora a satisfação que devoaos meus amigos de todos' osmeus actos, o a desvlrtuação quese operou na maneira tendenciosapor que certos jornaes, noticia-ram a minha prisão, na manhãde 19 dewte mez, e eu. não 1 diriamais, sobre esso facto, uma uni-ca palavra.

Prezando, todavia, como prezo,sobre tudo no mundo o conceitoque desfruto -junto dos que mehonram com a sua amizade ome ' dignificam com ã sua con-fiança, achei que não podia nemdevia permanecer calado,' deixan-do-os na ignorância do quo. sepassou, dos verdadeiros motivosque determinaram à violência dequè fui victima e bèrft assim dai;circunstancias em qtie cila severificou, umas e outras niuitodiversas das que foram 'divulga-das por aquella parte da im-prensa.

O què houve commlgo/na ma-nliã de trás-antè-hontem fot ape-nas, isso:

Saia eu do escriptorio, quemontei, desdç janeiro do corren-te anno, na sala 1 dó* segundoandar'do predio n" 87 da rundoOuvidor, — predio, esse quo ar-rondei pelo prazo de sete rninos,com todos us seus andares, o nmque tenho diversos inqullllnos,entre os quaes A' ESQUERDA, aquem subloco a loja e o primeiroandai- — quanão, ao. subir peladita rua, em dlrecçud' bó largode São Francisco, -ná companhiado-um amigo, fús-.lO horas muisou.menos, fui sürprphendidb peloagente 110 dal4" delegacia nu-xiliar, que acompanhado de oitohomens, me deu ordem de'prisão,sem permittir sequer: que eu mecommunicosse, ,. pelo \ telephone,com a minha família e os meusadvogados. K;

'- ',¦ * . 'No", largo de São Francisco on-

de a|hda havia outros agentes,ao que parece chefiados pelo sr.Carlos Romero,' segundo ouvidepois., fiquei alguns minutos cs-perando pelo autode soecorro, rie-dido á chéfaturá, sendo posto,afinal,

'num-.carro/forte com seis

agentes dentro e 'dois de fora, e>para- logo, em .tão absoluta e ri-gorosa incomrnunicttbiiidade. .que,ao me ver subir, :e desejando fa-íar-me o advogado e amigo, dr.Maria da Costa, sobre assumptosurgentes, que eu teria de .resol-ver, e que afinal se resolveramá minha* revelia, ha tarde dttfiuel-le- dia; isso . lhe foi negado, di-zetido-lhe uma das pessoas queme acompanhavam que elle nãoinsistisse porquanto, do contra-rio, se exporia a soffrer uma vio-lencia. -

A' 1|2 cheguei ft chefatúro.sendo immediatamente conduzi-do a um x.virez existente no an-'dar térreo do edifício, 6. esquer-da de quem entra pèia porta fiarua da Relação, na esquina darua dos Inválidos. •

AU fiquei, por cerca de: umahora,;- sem que ninguém sme ap-parecesse,. íAó cabo desse. ;tempo, apontou,fora das- grades, um crioulo, que'me indagou do nonie, filiação eedádè;: ¦'. .•',,.

Não tendo ainda almoçado, pé-dl qtie me arranjassem qualquercoisa para comer, ho" que fulátr.tendido pelo. carcereiro, qua ap-pareceu logo depois e se promptl-ficou a me satisfazer. '

Como,'entretanto, mais do umahora se passasse sem que elleviesse, indaguei, de um soldadoque fazia a ronda, se- el|eí viria,ou hão, sendo-me dito, então, quenada rhe poderia sen. entregue,pois eram ordens termlnántos do2° delegado auxiliar, que se acha-va de dia. • fifi., Resignei-me.

Toda a tarde- passei sem meavistar mais com qualquer pes-soa. *>

E assim entrei pela noite, ab-'solutamente conformado a nãocomer ou a não dormir, quandoiá muito depois das 11 horas omeu, amigo dr. Raphael. de Hol-'.ando, escoltado por dois guardas,deu-me, através das'- grades,, seischarutos, sem me pronunciar umapalavra.

A' 1 hora, mais ou menos, ap-pareceu-me um cavalheira queeu. não sei. quem seja, chamando-mé a prestar declarações peran-te o delegado de dia. A" unicacoisa que me disse além desseesclarecimento, foi que. tirasse ocollarinho, exigência que nlridanão cheguei a perceber a gue"lm attendla.

: Na.sala de' espera 'uuSegundaAuxflhu- aguardei .algum, tempo.'VI pBssarroais de um conhecido.;-ecordandò-me agora,' sobretudo,do dr. Mario Gamelro, que foium d«.i primeiros adinr-r.i.lo? q..i)tive -nesta" capital.

Já havia decorrido para maisde 1 hora, quando me disseramquer não era com o 2°, mas com-.1 V delegado' auxiliar que eu me'.inha de.entender.

Fui'.'. Nova espera.' Novas ca-i-as conhecidos! Entre cilas, a dosr. dr. -HerocUto; Fontoura So-bral Pinto, procurador criminalda Republica.

Seriam 2,45, quando.o-sr. flr,Pèdró' de Oliveira

' Sobrinho*'. me"ez entrar ;para'.a salu-.i onde se

•iehavi a sua mesa dò trabalho.Não* lhe guardo a*menor 'jueixa.Tratourme" multo"bém,' como uifi

perfeito c-ivalheli--) Tniru-rogóúmii sobre a mlnli.i vi.ln F(,[,Mtulo o que eu fazi.i e fb.era noBrasil, desde a qdoi*o do. 17 a„.nós, com que pisei, pela m-imèirftvez. para não m.iis díixai-u olen-Itorio nacional. Cuidou 'i.conhecer como eu fizera u minhafortuna e onde, como, imundo «quanto tenho trabalhado p.lramantel-a. A tudo respoirll coma satisfação cóm qun se fala apessoas educadas, que nno ton-fundem a violência, a arbitrário.dade e a covardia com o cumpri-mento do dever.

Dali fui transferido, As 3 j-jmais ou menos, para a presençado 2» delegado auxiliar, que jjnão .estava mais na easa, tendodeixado, apenas, eom os sousauxiliar-*,, a ordem do uuc ou msrecolhesse, aindfi, ur.-a -voz _prisão.

á'h 9 horas da manha foram-me procurar na, cella para t^aro retrato no Corpo do Segumn.ça. Subi paciontemenle, os qua,tro lances da escadaria quo con.duz oo ultimo and-ir dn casaPhotographei-nie.' Deixei ficar' ttambem, com,outro íuncolon.uio''as minhas impressões dlgities,'A's 10 horas, desci, iiovnmcnto 110'xadrez.

Pouco depois das 11, finalmentelá me tinha eu vestido o aguar-'dava somente a occnGlão de ro.gressar. á casa, quando um ultimoportador me fez selente do queantes de sair, eu ainda tinliiV riüecomparecer & presença do dr,FJoravanti, na 2* Auxiliar. FMI.Cercado de' vários indivíduos, pa-ra mais de dez: o delegado achou-se no direito dè insultar me.' Ou-vi-ò. * Era preciso acereseontarmais este aos vexames do dia.Accrescentei-o.

Ainda não era. rrielo-illa, quan.do deixei a Chefatura, com des-tino á casa.

;.

Só então soube quo os meinadvogados haviam requeridoduas ordens de "halines-corpus",uma na i' vara federal, outrana 2" criminal.

LI com espanto, os fundnmen-tos do primeiro pedido.

E nunca tive tanto a conscion-cia da arbitrariedade quo sof-frera' como quando conheci namotivos com que procuraram co.hpnestal-a.

Ainda .bem., ,, ;Mlnhá cumpllcldide no desvio

das cédulas da Caixa de Amor-tização ora a melhor certidão ne-gativa que a policia me po-lerlapassar dos culpas porque fui cha-imado a curtir um dia in loiro mithasmorras, da rua .da Relação.'.,'. Os que, me conhecem a vida, osque me sabem dos hábitos, oaque me entram pela cosa a qunl-quer. hora do. dia, não poderiamroíiglr do mim melhor salvo .con-dueto para que eu continue alhes merecer a estima e a con-sideração, com que nunca me fnl-taram. .' .-Agora;:um,appendlco, um jnirt-

scriptttm, uma ultima palavrapara os que *'não' me conhecem.

. Não sei como explicar a animo-sidade., grosseira da "A Noite", eda. "A Manl*ã"> . em todo mèucaso. ,¦

À' da~ primeira,' sõ posso attri-buli-, aò facto dé' não ter podido'satisfazer as Solicitações còm quoinsistentemente me queria o sr,Mario Guedes fazer, com que ces-sasse a campanha d1 A ESQUER-DA, contra o sr. Geraldo Rocha,

Disse-lhe, francamente, desdea primeira vez em que nos vlrnots,•iue nada poderia promer.tcr a. ta!respeito; pois qúe nenhum direi-to tinha de pedir aos dlrectoreudo .jornal, semelhante favor. El-le insistiu. Eu fiz o meu pedido.Não fomos. attendidos. -"-ue eul-1pa eu tenho nisso?..Para explliar,' no entanto a da

«éguhda, nem me posso valer dosmesmos elementos. Porque oseu director, h quem tanto assisti,om tantas horas de difíletililuiesainda hoje, conserva,' no mau 00-ire;* eni vários' documcntivi. umdetrito vencido, quo,. menta amais de. 300:000)000 e que já re-presehtao fruto de diversas re-formas, de constantes, generoal-dades, de innumeras trannigen-cias. . Não.sei, portanto, de jornalquè mé deva mais do que o «eu.tá não; digo ó conforto de umasolidariedade,' nos -transes comoesse por que venho de passar,máft, pelo menos, o silencio, qu»álnda ê uma formo, vil, mal» dia-creta de respeito.

E cra Isso o que eu achava quetinha "de dizer, em publico, aoameú amigos, aos que me honramconi*. a sua estima e.* me' penho-ram tanto cora a sua confiança,não para que elles me relevem asituação em que me vi, que estade ¦ forma alguma me deshonraaos olhos dos que me conhecem,;mas; para que. os não con*tranJa,tum momento, sequer, a iriéa.d^que continuando a. me querer e"confiar, em mim soffram com la--», qualquer quebra na sua dlgnl-dade, ou faltem com o respeito,de que nunca ós quererei verafastados, a verdadeira opinião,,publica. '';. -Rio,-23' de junho do 192S. ,.

- * ' João .Pallut.Rua' 24 dc Maio. 333.

(14005)-.-

IV reforma dos estatutos doBanco Estadual de SergipePelo ministro da Fazenda foi

approvada a .reforma. dos.. esta-tutos do Banco Estadual de Ser-gipe.

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PROF. COELHO E SOUZAUnicamente clinica de ilcntadnrasUruguayana, 22, Ç», Ph. C. fl.¦¦..-.. (12906?

DECLARAÇÕES

SECCAO LIVREHerança Carvalho

MonteiroTendo sido constituído advoira-

üo da.Kxma. Sra. D. Maria de.MoHo de Caníilho Monteiro deAlmeida, filha do finado Dr. Car-valho Monteiro, ò Dr? João VI-ctorio Pareto junior, para apu-rar a responsabilidade criminal•>¦ (ornar contas ao ex-procuradorFiügencio Jczus da Silva, cujomandato já foi judicialmente, ca-çado, ficaram sem effeito a pro-cüração a elle conferida e revo-gados 03 substabelecimentos porelle feitos aos seguintes advoga-dos: Dr.' Pedro Tavares Junior,Dr. Calo Tavares, Dr. Julio Ve-rissimo Sauerbrown Santos, quetambem se assigna — Julio dosSantos Filh-fe e o filho do Dezem-bargador Machado* Guimarães(Alfredo).

(Transcrtptó 'da "Gazeta dosTribuhaes"), de 23-6-28.

(A 4823)(Laboratorio

AGRADECIMENTO

CURA DA BLENORRHAGIA

Eu abaixo assignado, doente liaquatro annos ' tendo feito .diver-¦sos - tratamentos sém obter -re-isultado, venho agradecer e de-òlou-ar que' fiquei t-adtcalmente,;curado como Dr. Jorge A. Fran--eo no Largo dá.Carioca, 15. .'Eite Illustre facultativo áppll-

cou-me- 24 injecções Intramus-culares.de um preparado de sf*..descoberta que além do lndolo-ros não produziram febre. Pres-to qualquer* informação a quemdesejar - porque julgo • um dever,;pois também fui me tratar comeste medico por. informação depessoa qüe lá sè curou. Tendofeito este de livre e espontâneavontade abaixo me subscrevograto. — Francisco Gonç

*

Rua Senador Pompeo, 122.

.' fi. : •--,... : . (a a.

¦ AGRADECIMENTO

Soffrendo de uma asthmaatroz,

* rebelde a todo tratamen-

to,' que mé atormentava ha cer-ca de'8 annos e com accessostodas as semanas, fui levado pofum amigo áo Dr. Chagas Le!'1'pivfomuji* da Facuitiade de Medi'cina dp Rio de Janeiro.

Foram-me applicadas na veiacerca.de 30 injecções de um pre-parado moderno — "THEVIX" -r 1e. eu m<e phito completanientebom. Durmo a noite Inteira, tra-balho, respiro o alimento-me per-;feltiuncnte..

Depois de longos annos de mar-tyrio o Dr. Chagas Leito res-titulorme a Saude o eu nao en-contro outro melo para agradecerá esSe notável-clinico senão o oeaffirmar aos interessados, so»minha palavra de honra, que es-tou hoje curado por ello de um»moléstia pavorosa.

Rio do Jane.'1-o, 23-6-928- -Jorge de Almeida Cardoso. -Funecionario da Faculdade 0=Medicina do Rio de Janeiro. -

de Chimica). (A 4626)

¦_ ','•'- ,:1 ¦¦__-_:....-._ ¦.::..—

'A:fi.fi-r'' -

''- ':.*¦' '.:,-fi-' ..'-'"'-'.:'. ¦¦:.:'h;"".'.'J"-.' ¦:¦.'¦ „¦,-,',".'" ¦¦'-*•

Rb_..". '."

CORRETO DA MANITA — Domingo, 21 de Junho oe 1928A' PRA' \

A- 3, Nogueira ar>..titccto con-structor communica aos seusamigos e freguezes qne vendeusuas officinas de carplntaria,ondo era estabelecido, a rua dosArcos n. 3, não querendo con-tinuar a oonBtruIr e pasBandodesta data em diante a fazer fis-callzações de construcções è re»construcções, orçamentos, visto-rias e avaliações por preços ra-Eoavels. Continuando com a car-ta de architecto construotor, hãosó fiscaliza como asslgna os pró-jectos de que fôr fiscal, podendoassim os proprietários construirpor conta própria, assumindoelle a responsabilidade quanto asleis, Federaes é Municipaes e se-gurança dos predios. .

Escriptorio- — Praça Floriano,55-6° andar, appartamento, 10 —Telph. 4805 C. — Entrada pelarua Álvaro Alvim.

Expediente das 10 ás 11 l|2 edas 4 ás 5 l|2. (A 4176).

GR.:"SlfcsE SUP.: CONS.:1)0 BRASIL

RUA 1 LAVRADIO, 97

De conformidade com o arti-go 393 do Reg.: Or.: da Ord.: sãoconvocados todoa os maçons re»gulares a Be reunirem ém Assem»bléa do Povo Maçonlco, na pro-xlma terça-feira, 26 do corrente,ás 20 horas, no Templo Nobre doGr.: Or.: do Brasil, afim de as-sistirem á posse das GGr.:DDIgm: da Ordi: — OctavioKelly, Gr.: Mest.: Gr.: Comiri.:em exercício'. A 4293)

BANCO DOS FUNCCIONARIOSPUBLICOS -

RUA DA QUITANDA N. 7

A partir de 25 do corrente mez,ficam suspensas as transferen-cias de acções deste Banco, atéso iniciar o pagamento do divi-dendo relativo' ao 1° semestre docorrente anno. ¦

Rio de Janeiro, 19 de Junho de1928.—- Carlos Augusto NaylorJunior, Director Presidente.

.5562),

CLUB MILITAR

CAIXA BENEFICENTE

Assembléa Geral Ordinária

(!• e ultima convocação)

Se ordem do Sr. Presidente,convido os Srs. associados a se

«.unirem ém Assembléa «Geral

rdlnaria, ás 17 horas,- de 27 docorrente, ná sede social para'discussão é votação do relatórioannual e respectivo parecer do

, Conselho Fiscal.Eni 21 de Junho de 1928. —

(Ass.) Washington P. de Almeida,Secretario. ¦

(1395S)

IRMANDADE DO SANTÍSSIMOSACRAMENTO DA

CANDELÁRIAFesta de "CÕipns Chisti"

A Mee» Administrativa d«s-to Irmandade fará realizar emsen ínaeestoso Templo,, com o""*«». Bolènnldade, domíl,.' ' T.Í.50 corrente, a festa dosen DIVINO ORAGO, commissa pontificai > 1* horas ,Te Deum" as 19/horas, di^çnando^e pontificai- naquellesct.ro Bwn° e Rerm» Arcebls-po D. Baaedlcto Alolsi Masel-[a, digníssimo Nuncio Aposto-Hco, «colytado por distinetossacerdotes. Ao Evangelho, U»lustrai* a tribuna sagrada ocloquento pregador «em*Monsenhor Dr. Fernando Ran-gel. A orchestra, sob a com»petente regência do profeAorJoão Raymnndo Rodrigues "esomposta de superiores ele-mestos do Centro Musical eabalizado corpo coral; executa-«•a o seguinte programma:, Namissa: Marcha solenne "LaCélebre", de L' Ackiner; mis-;a intitulada "Salve Regina" aquatro' vozes desiguaes, de E.tt. Sthelo (instrumentaçãooriginal); "Gradual",'

de Pau*,¦ns Amatúccl; "Ave Maria**, déI. Fature; "Credo", da missaSalvo Regina", de E. G. Sthc-'e

(Instrumentação original);"Offertòrlum", de P. Amattuc-

ci; ¦ Santus Benedtctus e Ag-nus Dei", da missa "SalveRegina", de E. G. Sthele;Communio", de P. Amaine-

ci e marcha "Sortie" de L.•Bottazo. fio "Té Deum":Marcha "Entrée" de L. Bottnz-zo; "Salutarls", de A. Bellun-ío; "Te-Deum" alternado, deO.. Bottazzo; "Tantnn Ergode fc. Perosl e marcha final'Tlbi onnis", de íí; Bottazzo.Antes do "Te Deum" será fei.ta a proclamação da Mesa Ad-ministrativo que tem de servirno anno compromissorio de1028 a 1029.

De '

ordem do Bxm» SrProvedor é ém nome da MesaAdministrativa, solicito, como mais tívo' empenho, a pre-sença - dós nossos - irmãos cfieis a esta solennidade* consa-grada a "Jesus Sacramenta-do**.

Secretaria da Irmandade,20 de Junho de 1928. O Se-cretario— Julio Berto Cirio,

(13058)

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de Sá

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Álvaro L. de Sá, SylvioSoares d« Sá, senhora e ii*llios, Evaristo J. dó Sá, Al»varo L. de Sá Filho, JaynicMartins Pereira, senhora tfilho, particinanl ,103 seus

s parentes o fallecimento deeua querida esposa, taíe, sogra e avóHORMEZINDA SOARES DE SAc convidam 09 mesmos para seu en»terramento qué se realizará hoje, £4do corrente, is 16 horas, da rua Ali-ce n. 298, (Laranjeiras;, para o ce-miterio dc S. Francisco Xavier

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Estão sendo queimados

Francisco AntunesNazareth

W ANNIVERSARIO)Alice Naiareth, Inah Na»

zareth, dr. Moaeyr Nazareth,dr. Iberê Nazareth, senhorae filha, mandam celebrar mis-sa amanhã, ás 10 horas, naegreja da Candelária, por al-

raa de aeu saudoso avô c bisavô, agra-decendo a todos que comparecerem.

(A 4618)

Carlos Eduardo áoAvellar Brandão

tLúcio

(7« BIA)A viuva Carlos àt. Avellar

Brandão, Carlos de AvellarBrandão Junior e senhora,viuva Maria O. MansoSaySo, viuva Adelaide Bran»d.1o Pirajá e filha, viuva dr.

Brandão e o dr. JoaquimEduardo de Avellar Brandão e senho»ra, c&nyidam os amigos c parentes pa-ra assistirem a missa de setimo diaquei mandam celebrar pelo descansoeterno do_ seu sempre lembrado, e que»rido marido, pae, sogro, "tio,

cunhado,compadre e irmão CARLOS EDUAR»DO DE AVELLAR BRANDÃO, noaltar-mór da egreja de S. Francisc»dc Paula, no dia 27 do corrente, ás

9 1|2 horas, e agradecendo aquellesque comparecerem se confessam gratosaos que o acompanharam á eterna mo»rada. (A «52)

Bertholino Machado

Conceição CataldoGiglio

(7» DIA) .

t Luiz Eugênio Giglle, ãenlie. __Fra e filhos^Thomaz Pizzl, se> ?¦•'._ ' Bl

7 21 Inhora e filhos, AlexandreCataldo, 6enhora e filhos, fr-Magradecem a todos • oi amigos íe parentes que comparecera» "A,

ao enterro e que de outras formas ma- „<j Hlinfestaram scu pezar pelo fallechnVto de sua saudosa « Inesquecível mL-, ,_»sogra é tia CONCEIjÇfiO CATAÍJB 7GIGLIO, e convidam para assistirem - F na missa de setimo dia que,, em suffra- - jf (gio de sua alma mandara rezar ara».. :íl |

•. Ir 8

Pedro Alves" (NENITÓ)

'

(2« ANNISTA DE MEDICINA)Alfredo F. Alves, senhora

e filhos, .general Sebastião F.Alves e senhora, Asma Ame-Há AlVes, Cândida L. Alves;Alfredo Ramòn Alves e se»nhora, dr. Francisco A. Fur.

tado e senhora, Moysés Guedes, se»nhora e filha, convidam aos seus pa-rentes e amigos para assistir á missa

?ue seri rezada no altar-mór da. egre»

a do Bom Jesus, i rua Uruguayanaesquina General Câmara; no dia 27 docorrente, ás 9 1|2 horas, pela-, almado seu. multo amado filho, sobrinho,irmão, cunhado c tio NENITO, peloque se confessam desde já eterna,mente agradecidos. (A 4598)

Isabel Blanche Go-mes de Brito

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Mariano de Brito Filho eseus filhos,- Eduardo PereiraGomes, dr. Cid Bandeira,senhora e filhos, Mariano deBrito e filhos, Lourenço Lon»ga e senhora, agradecem ' pe»,nhorados a todos os amigos e parentes

que se dignaram acompanhar os res-tos mortaes de sua sempre lembradae Saudosa esposa, mãe, irmü, cunhadae nora ISABEL BLANCHE GOMESDB BRITO . (Bellinha), o convidampsra assistirem á missa de setimo diaque, em intenção k sua alma, mandamcelebrar no dia 26 do corrente, terça-feira, ás'8 1|2 horas, no altar-mór daegreja de S, Francisco ds Paula, an-teeipando desde já a sua eterna grati»dio. (A 4388)

t (ARTISTA PINTOR)Sua familia agradece a

dos nue acompanharam seuenterro 1. convidam a assisti»rem á missa de sétima dia,amanhi, segunda-feira, 25 docorrente, ás 9 horas, na egre-

ja da Cruz .dos Militares.- ..." -. ¦' . -.(A 4540)»»¦¦¦¦¦_¦¦¦¦Luiz Pereira Dias'"Fabla de Jesus Martins

Dias. Manoel Pereira Dias,Camilla D.ias de Castro, He»lena Pereira Dias, AuroraPereira Dias, __aura PereiraDias, Camilla Martins Costa,

Miquilina Dias Ribeiro, Arthur deCastro Vintém, .Daniel íí. Martins eManoel ií .Martins, esposa, filhos,sogra, irmã, genro e cunhados deLUIZ PEREIRA DIAS, agradecem,penhorados, a todos oa que acompanha»ram ò seu enterro, e; novamente, con».vidam os seus amigos e parentes paraassistirem á missa que mandam ceie»

brar era suffragio 'de sua "alma, no al»

tar-mór da egreia de. S.. Francisco deFaula, as 10 1 [2 horas, amanhã, se»gunda-feira, 25 do corrente, e pelo quese confessam desde já agradecidos.(A 4604)>_B___a____a__B__MM________B««____IB

Antonio Luiz Vieira

t

Dr. João FranciscoBarcellosp dr. Jodo Stretia e fa-

nulla, commemorando o trige-simo dia do fallecimento doaeu inolvidavel amigo DR.JOÃO FRANCISCO BAR-CELLOS, fazem celebraramanha, segunda-feira, 25 do correo»tc, ia 10-horas, na capella de S. Joa-quim, fazenda clã Gram.., uma missade requiem. (A 4593)

t

(FALLECIDO EM ALAGOAS)Joio Luiz da Silva e se»

nhora, drs. Frederico Souto,Sabino Souto, Ildefoaso Sou»to, Agnello Souto,' Josi Soutie Rita Souto Moreira, inuiioe cunhados do finado ANTO»

KIO LUTZ VIEIRA, 'Convidam osseus parentes e amigos para assistiremno dia 26 do corrente, ás 8 horas, naaltar-mór da egreja de"S. Franciscode Paula, i missa qtte mandam rezarnor alma de seu boníssimo parente.Desde já se confessam /agradecidos.(A

TSSl)

nhã, segunda-feira, 25' do corrente, ia'.9 II2 horas, no altar-mór da matri»;de Santo Antônio dos Pobres, & rtámdos Inválidos. (A 4532)¦ ,

Dr. João Francisco \Barcellos H

A commissão organizadora das bo-;menagens do foro de Nictheroyl7á'<memória do grande advogado DR.JOÃO FRANCISCO BARCELLOS^Convida todos os collegas, amigos «.iadmiradores do mesmo finado, para a .7missa solenne que, era sua intenção,fará celebrar na Cathedral. de S. JoioBaptista de Nictheroy, amanhã, segun*da-feira, 25 do corrente, ás 10 hora»da manhã. (A. 3795)

Dulcina Coelho/.\p Neves

. OO» DIA)

t¦*>,!

Alfredo Coelha da Silva éesposa, Antonio Neves, Wal* ..demar Coelho da Silva, AryCoelho da Silva, Moaeyr -,Coelho da Silva o esposas, ,Dagoberto Coelho • da Silva,

Godofredo'Coelho da Silva e esposa,Honorina Coelha Pinto Guimarães e-,filhos, Rodolpho Lací Brandão, s» %nhora e filhos, Joio Raymundo Rodri* '' ...gues e esposa, José Tavares Areai eesposa, major João Martinl e cspoaa,agradecem, penhorados, a todos,amigos c parentes' qúe assistirammissa'ds setimo dia pelo repousa etno de sua saudeta, inesquecivel o aepre charada filha, esposa; irmã, 1.brinha e prima DULCINA COELHONEVES, e de novo convidam para »*•"sistir á missa de trigesima dia que em.uffragia de sua alma raandaa ti&êtWlÊmbrar na quarta-feira, 27 do coriren|é,v *ás 10 horas, no altar-mór da matrizdo S.S. Sacramento (Avenida Vm>.sos).,... ...^ .(1394?),

José RodriguesGosmon

t

1Maria Montenegro

Lima de Barros(MISSA DE 30» DIA)

f: ' ''¦''.

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grossura e" tamanho, psdcstal, de mármore onix verde, de immenso valor.I) antiqulsslmo emâgestoso grupo de jacaranda, com embutidos de marfim, trabíilho em ta-lhe, que psrtenceu ao Salão Mourisco do Palácio do Conde de Nova Friburgo, hoje Pa-laclo do Cattete, constando de sofá, 2 poltronas, 2 cadeiras e 1 mesa eom tampo de mai^more onix rajado. (A 4696)

O major José Cândido deBarros _ familiu, participamaos seus parentes e amigosque u missa.de trigesimo diadu fallecimento de sua sau»

„._„ dosa esposa MARIA MON-TENEGRO LIMA DE BARROS, se-'» ™«»da no dia 26 do corrente, ás10 horas, no altar-mór da egreia deSão Francisco dc Paula.*"^^*________H_B____-B_____n_nn_n

Tenente José NadirMachado

(FALLECIDO NO PARA')(MISSA DE 30» DIA)

Viuva coronel Manoel Joa»quim; Machado, 'Amélia

da• Costa Machado e filhos, te»nente Manoel Antonio Maeha-do e «familia, Laura LuiaáMachado de Lacerda e filhos,*«if»te Antônio Josi Fernandes 9 ttl,miba, Alfredo Costa e familia e- te-nente Adalberto ,Coelho da Silva, con»vidam aa pesMus de suas relações eamisade nara assistirem á missa quemandam retar pelo repouso do seuInesquecivel filho, esposo, pae, irmíio,

w7l_íi_* 'í!?i-Jí''1"!!;.'' f™0 J°SE'NADIR MACHADO, na egrejat doSacramento "(Avenlrln Passo»), ama»übS, seínnda-feira, 25 do corrente, ás9 1|2 horas, confessando-se desde inaBradeeidoa. (A 4358)

Francisco Ignacio

(MISSA JDE SETIMO DIA) .Joana Serava Gutierres

agradece a todos que foramacompanhar os restos mortaesdo seu honrado patrício eamigo e nunca esquecidoJOSE" RODRIGUES COS»

MON, c . convida para assistirem imUsa de setimo; dia que será rezadaamanhã, segunda-feira, 25 do corren-te, is 10 horas da manhã, na egrejadc Nossa Senhota do. Rosário, antigolargo da Sc, e desde já fica-lhes mui»to grata aquelles que assistirem ao«/*> religioso. (A 4S8Í)

Joaquim FerreiraDias

K

t/Etelvina de Andrade Dia»

e filha, Alfredo Correia deLemos, senhora e filho, Adol*

Íiho Gollcher, senhora e fi*

hos. Augusto Ferreira Dias,senhora o filhos, Abilio Fer*

reira Dias, senhora e filhos, Abel Fer*reira Dias, Manoel Ferreira Dias, dr*Otto de MagalhSes Pecego, senhora e:filhos, Maria de Andrade. Maneei'Martins de Andrade, Francisco Joié1Martins de Andrade e Josephina de .Andrade Freitas, muito agradecem. :»'-.todos os parentes e amigos qne acem-

inharam os restos mortaes de ttú:':idolatrado e. inesquecivel esposo, pae*sogro, avô, tio e cunhado jOAQuIKsFERREIRA DIAS, e os convidam i'assistir á missa de setimo dia que se-rá celebrada amanhã, segunda-feira, 25do corrente, ás 9 112 horas, no altar-mór da egreja da Candelária.

(13916);»

• **

l

Martins(MISSA DK 7< DIA)

_Ar filhas, netos e genro

SÍ4NÇISCO IGNACIOJUAK1INS, convidam os seusparentes e amigos para a mis»sa de setimo dia quc por al»seu adorado pae, avô e socrn«rá rezada no iltar-mAr e noi X|.lateraes .da egreja de S. Francisco de» Horas de terça-feira, 26(A 4775)

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t A familia da saudosa viu-va CLÉMENCE GUIMA»RAES, convida aos parentese j amigos para assistirem ' ámissa de trigesimo dia man»

dada celebrar na terça-feira,26 do corrente, ás 8 1)2 horas d_ ma-nhi, na egreja de Santa Rita, á ruaLarga, em suffragio de sua alma.

(A 4776)

Dr. João FranciscoBarcellos

(30* DIA)CELLOS, amanhã, segunda-feira, 25

Elvira Lopes Barcellos,sens filhos, noras, genroe ecetis, mandam celebrar mis»sa por alma de seu queridoesposo, pae, sogro e avi DRJOÃO FRANCISCO BAR-

do corrente, ás 8 horas, na egreia dcSagrado Cocmío de Jesus, em Petro»

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evjtandò a deitroiçio dos nossos órgãos vitaés pelas,: mo-humano, evitando a üpnnnçio :«ws w»»» uib*w»jt.**--.wj y*.*mm..f*>**^lestáu venereas e dandó-nos ainda os principios da .moralidade oalevántaniento da raça humana. '

Na sohréé: i.. . , . .

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1IW•si No dia 29 — a graáàeida^ do glorioso São PedroM Urania" e que nos .d4 peta primeira, yw i.a *- ~io São Pedro: "Émbüntue-i da Mocidade» --i uma das estupefacientes píwlnçções da UFA, para o ''Programma

íumanização de um» das fábulas de La Fontolne a "dgatra eia Formiga.;. ; .* "'- ((,____________[

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Na tela: HAROLD LLO\D, cmO MARICÁS.

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Redação e AdnüniiMa^o ¦

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O EGYPTO V^VWW^^^^^^AAA/VN,PELO SR. i^S/Vn/WVN*WWWWWNA

CONSTANT R. AÍ>E_*1

fi%féssop de Linguas da Escola Abbas t e Membro „o Partido Njaciònafista de Alexandria) *i

íEspeclal para o «Correia da Manha»).

' Nô dia 14 dè' Junho do anno

1869, tres berlindas lmperlaes evinte, sete carruagens, seguiamem grande pqpipa para a '.'Garedu Nord" de Paris àílra de'tece-ber o vlce-rel do Egypto o sitacomitiva: sua alteza Ismael Pa-cha, que ja havia viajado, por. Vé-nezu, Trieste. Florença,'Vienna eBerlim, antes de ir para! Londrese Bruxellas. Elle 'fazia uma ex-etirsão pela JEurqpa, afim de «con^vídar os soberanos para a inau-,guràção duma grande obra fran-vçza no Egypto: a abei tura.'doCanal ile Suez ideado- por. Fer-nando de Lesseps. „ O Khedivaviajava em-companhia do„.seusíllhos. O maior ficará np Egy-pto, governando durante: a au-sonda ile seu pae por "rítérim",assim como o menor qué haviasido dlspenáado da viagem, devidoa sua tenra edade,-pois só tinhaalguns mezes.

Este ê hoje, sua alteza FouadI" rei do Egypto; o qual fòirecebido ultimamente • pelos reisdi Itália, da Bélgica e pelo pré-sidente da Republica .Franceza.

Com a abertura do .Canal, deSuez, o Egypto entrou numa novaphase, e procurou imitar a!civili-zação européa! - - ;'¦:

Sendo um paiz multo antigo,'bjrço da antiga civilização, nãopôde ser esquecido figurandosempre, tanto na historia antigacomo na contemporânea. O Egy-pto oecupa na historia christãum Importante Jogar. E' a terraveneravel onde se refugiou .NossoSenhor Jesus Christo ;'com''a V(r-gem Maria e o Divino Prptector.SJo Jo,sé, quando foram perseguldos pelos israelitas.('

0 Egypto está situado rta pàr-!te nordeste do continente, :af ri-capo, senclo limitado ao norte pe-lo Mar Mediterrâneo, a- este peloMar Vermelho,' ao, sul pelo Su-dan e a oeste pela Trlpolltania.

Pouco a pouco, dlycrsos estran-gelrõs, vieram, se estabelecer noEgypto com pequenos capitães?:sallentando-se. dentre, iellés, ? In-glczes, francezes, Italianos, alie-mães, muitos gregos e ainda .dl-versos povos da Ásia, como-tur-cos, syrlos, armênios, persas pÍndios. .;''!'/' .. "' •.'

Ficando sujeito ás mesmas leisdo Grande Império Ottomano, es-te paiz, era governado por umvice-rei, chamado "Khédivp."..Este era nomeado e ficava sobo protectorado do governo in-

glez, que posauta o Sudan egy-pciario; deixando' buas tropos.mi-litarfes :pás. fronteiras- para g^»rantia 'do

paiz.• Còm. o. decorrei- .'dos tempos,, qpovo foi' adquirindo uni' pertográo de civilização; desgostava-se, porém,, com as -novas exigen-cias e actos absurdos do èóvér-no inglez, Até surgiu, afinal omemorável dia em que os egy-pcianos,..?se revoltaram e pensa-ram em obter! a liberdade,, o di-reito e a justiça?

'¦'',,No dia 11 de julho do 1882,' ás

5 horas da.1 madrugada, os ;egy-pcianos revoltosos, que eram to-dos filhos, de árabes, bedulnos eindígenas músulmanos, armadose". 3irigido8-.,pelo famoso .políticorevolucionário;?tt- Arabl' Pachá?atacaram-os quartéis militares epdllciacaf ais? casas commerciaes?ààriójas; roubando, ! sãpueando.queimando Je matando todos queeram europeus,-,em summa todosqué eram christãos. Assim-.Coji-tmuaramaté/se .apossarem da, cl-da delia do Cairo e ainda do todasas cidades e-terras do Egypto.

Os europeus tambem soffreramas Conseqüências! desta' granderevolução, que era! mais umaguerra santa, cto que uma lutaem prol da independência.' .

Nesse.mesmo dia, diversos pai»•tes da Europa, protestaram coh-jtra a attitude do governo Inglez,è mandaram um ultinuitum á;Tnglátefra. .Realmente era pre-,ciso o auxilio de uma'forte e ener-gicá iiação, para salvaguardar, osinteresses dos éstrjijlgelros re!s.l-dentes np Egypto.?..,?' T''•A,Inglaterra',nã'o: perdia dè.vl#!ta este paiz, e, somente aguar-dávà uma opporfun Idade, para; to-i•nar'posso 'do.Egypto; terra degrande futuro e lucros commer-ciaes, devido á livre passagempara as índias, pelo Cnna( do.Suez. Assina não se demorouem mandar

* nessa mesma tardodo dia-ll.de julho-uma esqua-dra e tropas de '.'fuzileiros", guebombardearam ps portos e.as cItdatíelâ 'de Alexandria e de Port-Said: ¦ Os ' inglezes tomararn': psfortes, de Ras-êl-TIne de Àboukir,de Rosetta. e, de Damieda;' oc-cúparam todas as cidades e flze-ram .prisioneiros Arabl Pachá ealguns chefes revolucionários. •

Não é necessário, portanto di-i*er, que,,sob!.o. pretexto de que oEgypto não.podia ter um govèr-no autônomo, e, corri ò empenho

de manter a mais perfeita harwio-nla; e ordem entre os egypcianoBe.,.,çuropeus, este palia ficou sobò protectorado da Inglaterra, tor-naridp»ge assim; ella ?responsave!'.pèía ,'se'gurança e protecção doeestrangeiros. _ -. ,

A Inglaterra collocou e-estabe,leceu entãx) .diversos quartéis mllltares ho Cairo; Alexandria. SuezPort:Said, Tantah Benha e Man-sóurah., Em todas -estas cldaderhoB postos policiaes, os chefes rdelegados oram-officiaes dò exer-,cito Inglez, egualmente em todasl.as repartições do govermegypciano em que, ps melhore- ¦e maiores postos.o enipregss eraiioccUpados""por. .subditos inglezes

A Inglaterrra" mandou um Alto-Commissartato que' próclaniov,.o I Egypto como possessão ,4rigleza e declarou que o Khedivi flcaria sujeRò ás leis e" aò julgaimento do governo inglez. .

Não. satisfeita, e, para irnplap.tar melhor seu poder /ho Egyptr?a. Inglaterra mandou agentf-•espiSes da J"Intelligence Service-de Londres, os quaes prestaratrrelevantes setvíços mandando notjis secretas sobre a politiea çgy •pciana, commercio, finanças, in-.dusti-lás, «tc,

A Inglaterra é incontestável \mente umá nação mysteriòsa, fòrte, rica e poderosa; Pride se encontra uma mistura prodigips- •de «grandeza, habilidade, esperte?a,.;sybmlssão e-astucia política ,EUa'..ponta entre Jos seus brilhartçs figurá3; políticas?, de uma len'diidí!,-admirável, --comp: lòrtl K:-.tchener, Consett Grey, Cnotvdé-.Cassei, Lloyd Geprgè e Charíite'lairf."'¦ ' Élla" bétn'-. reconhece is'e.hcmra.;aJ-todos/egualmente. Ce''.ò'cá-03 sobre os mesmos pede!.taes|, e ,lerlgé-lhes ..'estatuas d-mesma, altura.

Servir òs interesses' do Egyçt.ahl?está p eegredo.de toda umpòllflca; ahí.eatá o esforço, d,

,toda uma raça.'Pòr nossa, parte,' rião podem"

esquecer/ qúe a. Inglaterra aux' ,Uòu-nos a .galgar' um degrâo ,p Icivilização rrVo.derpa,', rhelhorani1.npssó' paiz dlá a' dia; "mas tórí,bem,»não podemos deixar.de corrnréhender que ella está 'sé' éiforçando para qué o Egypto fiquImpossibilitado, -do "se

governasozinho: à'prova ê, que vive Iütihapdo ordeps contra, nossos m'-nistros e" nossos ppHtlcos. Susrande preoecupação é sohretuiíi

alimentada - pelpa'?aconteclriientos.qiíe. se deSenrolamvnp Egypto,' Üm dos adversados, ;;mals im-placáveis da Inglaterra foi sem

.contradição S. E., Saad Zaghloul' Pachá, o nacionalista ' egypcianonotável,.que foi chefe da delega-

vÇão egypciana na Conferência daPaz, antes de Eer nomeado pri-" niéiro minÍBtro'-do rei Fouad I".'.

,Atê 11)14 tudo decorreu bsm^no•Egypto.?- Os .egypclanoq pivlli-zando-se sob o infliíxp dosem-o-'

•peus," principalmente, dos france-zés! transformaram o Cairo e Ale-xandrla em' dtlás bonitas' cidadesmodernas; sem contar ainda ou»tras tambem do interior. que fo-ram reconstruídas «...melhoradascom todo o conforto europeu-,destacando-se dentre esses tra-.balhòp a' limpeza, canátlzaçã?o' dugua, ¦ lüz, bondes e embelleza-mento dos cidades cosmopolitas.

, Egualmente ÒS campos 'e"Hs ter-'Vás 'foram, trabalhadas e culti-•iradas, apíoveltando-se, "á, gran-.leza do paiz.J Ahi,! se cultiva e

, semea-se tres vezes por arinoj tal-a.' "Chétuwl" -(hlver); "Befi";..(£te) o "NIU" demi-saisòn)',' devi-' dp á fertilidade da terra que 'é;boa

vpòrcsferJ i'egpda pelas."águas do'rlo^Nllo? Esse serviço de irriga-ç3o é feito pela Compagnié d'Ir!-rlgatlon d'Egypte. -

O povo egypciano. tornou-se as-sim muito civilizado, trabalha-dor e . satisfeito com o grandeadeantamento de sou bello.pais,•uando os alliados entraram noonfllcto da Grande Guerra eu-opêa, a Inglaterra corn sua su-irerháCIa mandou estacionar mui-is tropas.militares rio Cairo e em

i slexándria,'. corisfirvandò-se estas,hi .çtô'o dia do ArniiSticio. Es-!

•a medida foi,adoptada com o in-u|tò do defender contra as ái--nadas turcías e ennemias. "Ellarrish" tiriias fronteiras entre óilgypto é Palestina. ¦ ..Estas tropas que eyam consti-

;úidas por inglezes lústrálUnos,'!éo-zC'laftdc£.es,:Índios; Holdudoj-èjfflolaes .pugnaram .pelo riqsso.em e realmente auferimos gran»

, es vantagens, pois essa gente;astá"vá .muito .dinheiro.

. -Acabada a guerra,;a Gri-Bro-; anha em,vez,de retirar as!suas,'ropàs dó, território'; egypciano,;'onservouas dizendo, quc o Egy-ito,.ficava como sultanado inglez?.ornando-sé sua zona'.¦milita'*:

. O-ministro Zaghloul Pachábm ordem dé S. A. o su'tãp

Jriissein Hp.n?.ed .enviou â Ingla--;

'.erra uma.intimaçãoparaque re-tirasse a»..'trbpas. 'Ella,

pòrêrit,.¦recusou '.energicamente.! O Al-to-Corrimissarladp fcritannlcp no'Egypto, cujo" chefe era lord MaxAllenby,- decretou leis e ordens•nartyrlzando o povo eg5*pclanoe causando grandes prejuizos ao•^omm.rrcio e.á industria.

Foi nefesa oeçaáião que o sul-tão Hussèin foi assassinado pe-la mordédiira de um macaco.en-.veneiiadò., impulsionado por ?.umamão Invisível e criminosa,.

S. o-.'Saad!Zaghloul Pachá foientão riiandadó a JLondres, compministro plehlpotenciariò, paraobter; um accordo sobre a ques-tão ahglò-egypciana. Quando Zá-ghloul Pachá, regressava a suapátria querida, foi retido em Gil-braltar, ficando sob as, ordens daInglaterra! fazendo crer entre-ta*ato, que sua permanência ahi,era devida á," suà. condição desaúde?, um', pouco, fraca.

Os nacionalistas, não agüenta-vam niais/ ,' ¦ ' ,¦Então "meètings" foram feitospolos'diversos partidos'.

Foram' prçmovidas manifesta;-cOes. pelos estudantes. 'Muitasgréiiós rebòhtár^m'; deram-se per-dasVe.^dlsturblos np selo dos ele-mentos ^corpmerclaes e entre ooperariado: ate, que o povo eçy-pciano revoltou-se novamente nodia 22 dé maio dò anno de 1921.

Em Junho dé 3922 a Ingla-terra concedeu ao Egypto. suaindependência; retirando suastropas,, e detxando-o om paz. Es-,ta, i npva'-. nação ' civilizada e se-mièlhanté ,á eurppéá, formou suacasa real, proclamando o príncipe'herdeiro de Ismael' Pachá, suaalteza Fóuád .'Io rei .do Egypfo,,quaJ logo- formou, seu gabinete,escolheu seus ministros, organlizou seu governo, fez leis e insti-

• tuiu a! bandeira nacional.' O pa-vilhão era todo verde com uriiameia Jua ,e tres estrellas brancasnò 'meiò; ";1 ¦' Referindo-sé á' visita do* reiFouad I" á'Paris, "Le Matin" es-.creveua 29 de. outubro de 1927:'"Le niòmerit.ést venu pour l'Egy-pte,"de rêconijuérir une" grandeplaco parmi..leis, peXiples d'EUro-ípe. Le Rol l'á ^ompris et l'onsenti .iú'ii Veffòrce'de niontrer á1'Edrope ses intentlons gênéreu-.

yr.a-r-*r, meit^e son Pays.dans laconfídence de ses ' vues clvlllsa».ti-ices. ?'Avec-Bon savoir et sáclémence, .il' chorche ã gagner álá dáuse- dósaiPatrie la partlcl-

patlon et la syrnpathle au mondecivilisê.".-

i'0": rei Foúad. pôde orgulhai-sc'de', ter sido escolhido pelo destinopara contTnuar a obra paterna;conseguindo em alguns annos umexito, que ninguém ousava espe-rar. .A sua elevação ao thronodependia de muitas circumstán-clas.i excepcionaes: — o levanta-mento- da ordem dynastica, pelo.facto ôa guerra; a morte de seuIrmão, d sultão Husseín e outrasperipécias. Finalmente eni 1922,quando não se esperava mais, eisque a GrãTBretanha concede acEgypto sua independência, etransformando assim o sultunado,em monarchia, „

Antes mesmo de clnglr a coroa,plde-se dizer, qúe o rei Fouad I",encontrava-se como na originalexpressão ingleza — "betweenthe Devil and the deep soa" —"entro o Diabo ..o; o immensoMar" .*. De tuna parte, estavamos nacionalistas egypcianos,'? osquaés reclamavam á independen-cia completa, que o evangelho' dopresidente Wilson havia promet-tido a. todos os pòvos; da terra;doutra parte, os inglezes que que-riam-conceder ao Egypto umaautonomia mais ou merios ampla;más dentro de'.certos. limites epediam para a protecção do pro-prio paiz certas garantias.

O papel do rei Fouad' foi deconciliar estes pontos de vista dl-vergentes. As difficuldades po-rém, dobraram quando elle foiproclamado rei e governador. Osnacionalistas estavam convenci-dos e attribuiam Inteiramente aS. A. Fouad, as concessões quehaviam obtido da Inglaterra. Oral -sabia bem quantos esforçosdiplomáticos o perseverança haviaempregado para attingir esse ob-Jectivo., Crèou um partido mo-derado.J constituído pelos liberaesconstitucionaes, que de accordocom os nacionalistas, estãoactualmente no poder.

Os exaltados hoje, são calmos.. I311.es ¦ já comprehenderam, a ln-utilidade da violência e têm con-sentido em submetter-se á apre-ciajção dos liberaes, para condú-üir a bom termo suas pretensõesreinvindlcatorias. E* um sueces-so considerável para o rei Fouad.que .soube escolher os homens deque precisava;

-e lmpftr elle. mes-nto aó serviço de seu paiz, nas re-loções internacionaes, sua. altaautoridade e sua perfeita expe-riencia dos h:mens e das coisas.

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Cairo-, o túmulo dos Mammelucos e a Ciãadclltt

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No decorrer de duas conferen-cias realizadas em Paris — umana Societé d*Economie politique,— e outra no Cercle National, òeminente decano da Faculda-de ãe Direito de Bordeaux mon-sieur Léon Dugult. demonstrou oque era indispensável saber sobreo estado social e politico do Egy-pto contemporâneo, afim de entre-ter com elle, relações intellectuaese commerciaes. A prosperidade doEgypto ê incohteslavelmente. devida ao rei Fouad Io e tambem agrande Influencia franceza.. ']

Os negócios políticos conse-guiam absorver pòr completo aspretensões do rei. Com a edadédè dez annos partira para a Eu-ròpa para fazer ceun estudos CmGênova; depois em Turim. Ter-minados, vinha'guardando J emsua alma, quando regressará aoEgypto, o -sonho da europeantza»ção inaugurada por seu fallecidopae; ideando o desenvolvimentodas instituições scientificas, in-tellectuaes é sociaes do paiz. '

¦ O - obra mols' importante e aqual ,séu nome se acha ligado, é nfundação em 1908 da Universida-de Egypciana,' hoje erigida eraUniveVsldade dò Estacio. Ha ain-dá outras qüe podem ser enuriie-radas como as organizações queelle creou ou renovou Como a So-ciété d'Econotnle politique; á. So-cietéide Statistiquo et de Ijégis-lãtlon; a Association.Egyptienneppür?. favpriser Ie. Tourisme;', adeúvre, dés. Industries . Fémlrit-nes; á .-Soctété ,dé!;Geògraphie¦d'Egypté? fundada" em 1875. pjllo.JEÇÍipdlva. .Jffm^.: ?ÀStl&, e^t%,&\!°\Jellé deu"um'hovo,lmpulso-r"Proclamado rei, creòü olnstltutd'Hydrobíòlo-le' d'AJexaridrte; ré-formou, o ÍhStltut;'4*Egypte' fun-dado por

"Napoleão, Bonapàrte, em1797; tomou "a- Iniciativa de re-unir no Egypto'. òs grandes' cpn-treesos internacionaes, conio osle geographia dé navegação,7' devlgodão, -dé estatística e de me-Ucina. Favoreceu o embelleza-nento dò Cairo.e de. Alexandria;lisseminòu ò ensino pelos ópera-•ios; patrocinou numerosos içenTtros scleritificos, como,a SocietéRoyale.J de, Gepgraphle díEgypte;que, a pedido, é, sob os.' seus aus-picios publicou numerosos:traba-lhos -e memórias. j- '" •

Não menos efficaz foi a acçãodeste soberano' transformando emodernizando tudo, pára fazer deleu paiz, privilegiado pela .natu-reza ¦ e notável pelos grandiosos

véstigios do urna civilização, "mui-tas vezes mlllenaria, um centrodé turismo mundial dos mais pro-curados e encorajando todas asmanifestações de sports. Foi ol-lo quem reuniu em Heliopolis em1911, o segundo "meeting" inter-nacional de avlaçãc, e, quem to-mou ¦ a iniciativa da conBtruççãodo grande Stadium Olympico deAlexandria, onde se realizaram osjogos, africanos.

¦ X visita? do rei Fouad à Paris,consagra utn' século- de. amizadefranco.-égypfciana, e, poderei. dlr'Jzer, como todo,hom egypciano; —-''Meu'paiz não è mais na Afflcaelle faz parte da Europa e eu,tenho duas pátrias: o.Egypto emprimeiro' logar e depois a Fran-ça"..? -.- : .

Chamado, mr. Léon Dugultpara organizar a Faculdade deDireito da J nova Universidadeegypciana, elle esteve por espaçode tres mezes, em contacto intl-mo com aS diversas classes dasociedade. Desta fôrma muitoviu, muito observou durante essetempo, proporclonando-nos assimcomo nos .leitores deste jornal|iiy-teressantes observaçiies, mesmbpreciosas?, dignas de' um espiri;to penetranteepreparadissimo...Sob ò ponto dó vista social, o

Bçypto é principalmente o paizdòs contrastes.

Entrando pelo grande porto deAlexandria" onde o viajante en-contra'umá'nova alfândega, cpmtodos os confortos e!systemás éu-ropeus; a cidade é? modernizada,•joiri. bonitas,e largas ruas, lindas'avenidas'" Kem ' ãrbòtlzádas; 'bou-leyárds ?plttorescog, , jardins pu-blicos, majestosos e altos prédios,càslnos, théátros, cinemas, cafése bars, ostentando cpnstrucçõesmodernas? tioriitas praias e lindoscasínos balneários.

Chegandorsé ao Cairo, a capitaldo Egypto, o turista, se encontraem presença de uma bonita ggrande cidade'cosmopolita, ;á qualnão falta, nfenhum dos retoques erequisitos da, civilização moder:na. Uma quinzena é o tenipo suf-ficiente para visitar superficial;mente o Cairo. o éffectuar' dlverV$as excursões,, afim de conhecero que ha de notável na cidadella1(antigo vforte), as pyramides, asphinge, os túmulos dos Knllfas,as mai'gens do Nilo; a verdejanteIlha de JGhezlreh; Heliopolis, òBarragem-dó Delta; MemphiS; aspyramides de Sakkarã; o Será-

phéum, o museu, o jardim zoolo»gico; p jardim botânico, etc. ¦

Ura- trem nocturno contendocommodos leitos, leva os turls» *!tas a Louxor,. onde os esperamgrandes, luxuosos e confortáveishotpis da "Upper Egypt Ltd. |Cy". E*. destes hotéis que par- .tem os excursionistas para o tem- -jpio de Louxor; o templo de Am- JJ;moun; Karnak; Thêbes; o Valledos Reis e'o famoso turiiulo J dopharaó Tout-Ankh-Amou.

Vae-Sé em seguida a Assotian» -Jiaò templo de Philae; á primeira,,cataracta do Assouan, na ilha-¦Eléphántíria*. Um passeio'no dòr- .so ?de um camellc até aos confins!;do deserto da Nubla, ao Oasls-déTZahebieh e uma visita aos cam-,!pos dps Blcharles e dos Mame-,luks completa o programma da1viagem nesta parte, a mais sei» .vagem, a mais curiosa e a màls..plttorescà do Alto-Egypto. Nesta íregião se encontra um perfeito.conforto moderno; gózando-seum :bom clima e palpitantes quadros» ipois a, natureza é incomparavelao levantar e pôr do sol que, comos -seus rojos, doura as areias ?quentes ,e pittorescas.' Mas desde que uma pessoa, se-afasta dò centro e atravCsoe ovalle do Nilo, tudo se tranBfor»ma bruscamente? Nesta mundo,

'•

tudo sé mudou, Sô o "fellah" não ,se transformou. O "fellah", óu..paramelhor. dizer, o càinponevcontinua a conduzir a charr.ua, ou.o apparelho destinado a tirar a;'agua dos. canaes Jdo Nilo; V *Vlo"nos faz remontar a dóls.mil ánnoálsatrás,, .Ha -pp,.JEpyptpJ tf.W.IK18 so"eiaes extremamente''diversos. Amais fina sociedade, a mais. dis?'-tineta e rica, europçanlzáda"nos,'costumes, nos vestuários, rias cò»midas, etc, òa que se chama ~»o Mundo dns> Pa chás, Excellen-cés, Beys e Effendis; achando-sacomo dirigente o rei Fouad I**; .junto do qual so encontra umjacolhimento cheio de cortezlaí;elegância e educação parisiense.',

Apparentemente, os effar.dlasão europeus como vôs outros,ontretanto uma coisa essencial es- Jtabelece uma differença -rr- amaioria delles não é,christã. Ora,uma theoria multo;razoável ê a-dii! solidariedade entroòs homens,pela redernpção do peccado origl»,nai e extineção desta_. culpa. No!.Tlgypto, esta concepçção não exis-'te, porque a maioria dó. povo _:'

(0op.finúa no 8* p-srinò).

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O FOL.K-LORE NO MONDO. - - . - m m .. m^L m^'-^^r,__nnn_mJ^J*MJ*nA**rL^

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Conferência realizada ria Escola Poly-íeclinlca a convite da Associação/

Brasileira de Educação^<w^^M^^^y^^^M^^^^^^^^^^>^^^<;^^vy^^^^^^^A^^^vwwv%ywM

HISTORIAS DO R)LK#REAJ LITERATURA popular, é tão

velha quanto a humanidade e,des-dó as mais remotas eras v os ho-mens contam uns aos outros qua-s|"que as mesmas historias. El-las atravessaram, não ps séculos,mas os mlllenlos, nas-aiás-dà tra-(lição oral, aqui perdendo um -"i-!niento, ali ganhando óütrò, aco-JUse enfeitando com muitas ad-,dlções novas ao ponto de-se ,tor-!nar difficil problema o; reconheci-;

í jiiicnto^exiicto da narração primi**..tiva. E os poetas ephjsadores,!

bebendo inspiração .pessa .foriteJlímpida, perenne; inesgotável das;tradições do povo, realizaram1obras eternas pela belleza' e pelo'WÜmento, desde a Odysséa. deHomero ao D. Juan de Byron,íesde o Tripllnha budhlsta' aoFausto de Goethe, desde, o *:Gar-Wntii- de Rabelals aos poemas

,' de Chaucer. o desde as Mil ~e -tanta«oileí ií Divina, Comedia..-Máo grado a antigüidade.-da; li:

leratura do povo, a systerhatlza-tão do seu conhecimento ê re-Utivamento moderna. Os anti-' 808 aproveitavam ob themas po-polares ou os relatavam semoommentaiio. Asslrri, líómerofecheiou huhs rhapsodlas de mo-Hvoa folklorlcos gregos e univer-Kes. Entre estes últimos, o,maisWbhecldo 6 o episódio dò CycTò;

- Pc, que Ulysses cega, fugindo datnvernu noi; r, lã dòs carneiros cdizendo cliamaríse ninguém. Eri-tontrà-se esse thema>-em-»quáSÍ,Iodas as literaturas. populares-dòmundo e até ao nosso paiz. elle

. Velu ter sob uma fôrma immo-™, otlrlbuida a façanha pela'Sente miúda ora a Camõeg e oraÍ.JBocaee. ilerodoto limitou-se n

, "ífrar o que ouvira nas suas Tia-ffns i su.if-- Historias são :ütri ex-«llente re).osltorio de 'antigasadições. jNellas se acham'ver-«te da lenda da sandália de Rhò-

, ™pe, que chegou aoé nossos o.uvl-, dos transformada no sapatlnhò de

Wros ou ,1.. vidro da (jata;J3nr-j ÇJj161"1, e da celebre aventura dos

JTO Irmão», qua é um dos con;™ mai» interessantes do antigo'Wpto o uni dos mais velhos do

: TOldo. Pnusanlas lmltou-0'.'.Decorreram os séculos e os 11-ni, s aI"'0Veltararii -os motivos

... ^Pilares. _. os poetas rimaram osi: «omances da Tavola Redonda, da*JM- e iln, llaposà; e os trovado-

¦í* espalharam os lais, os'"Vil-;™iclcos c as voltas, e oa trovistas«aearam ;,s redondllhas, as bal-SS?8' os c',Ual*es de amor e de_? °* ° cs trovelros cantaramjj Bestas li»roicas, e os contado-

Kijf*íisn-.iuiram os fabulai-los,tori a,i,':'' oa apólogos e os"nm!0S* r,<'l'"! "inguem se preoc-«»i ?iem (:StUi:|ar as origens, as«eiatlipscs. as transformações

Kfm-literatura oral, vasta como11/rt

* *'*''' "nrn" ¦*¦ rí" ""trei-

.Mesmo.' entre o»/ modernos,1aquelles'.?que mais se curvarampára, ouvir aJJyoz do.:^ovo adlvi-nharam o valor . dessas idéas edessas fôrmas; sem duvida; .miín.nao sentiram , que isso seria umdia verdadeira sciencia.capaz, deapaixonar' ás intelligencias supe-riores 'Nem. ^íontaigne, que tan-,to se interessou, cpm o pensar,,ósentir è o raciocinar da arraia-mluda. Nem Perráult,'que-re-tiniu os contos > das amas ásnreariças "no seu liv.ro famoso, em1G97; Ném sir?,WaIter Scott, qüe

¦ bébeú ná ólma dos hlghlanderx èifvwianders a seiva doa seüsl ioi'tnances. Nem esâé extraordina»rio. lord lyiacãulay, que! ia áf nl-.delas conversar demoradamente;rem os cámponezeH, que sabia de^CrJ tpdiis ns cantigas e bálladns

um caderno de notas ."preciosas arespeito, infelizmente' perdido,' di-wndo que elle aprovoitarla aosleus ,posteros..Nò'século XVII, a attenção dos

"rúdltos começou a,Vól,tar-!5e nn,r;in assuijiptp com òs voiitns dé;la•néreOvc dfl'Perfiult n o Traité,des ítiiperstitlons de .T. B. Thlers!p!rn Franca, com o F.n.ilrfcs in'"vulgar anâ óommon eriors tle,Brown', ná Inglaterra. ,

. Entretanto, o verdadeiro lolk'nre é creação ^p Becu'ri XIX.Rlle inicia-se cr.iii a; publicaçãodos Irmãos Qrlmm,! em? 1813, naAljèmanha, dna "dois yolunWBKlnder-'vrid-Haicppiàrcht'it.- Segue-le-lljes Wálkèhaer. cóm ás Lei-trcs sitrlcs'ófihfes de-*fâc* tittri-liúéesid Perráult, et sur les ori-.nines dç ln féertç. O sablo fran-¦"-7, achou o assumpto tão leve.tão indigno de sui co^insturn.;"\ Tez essa -publlea.fo !com)-ispudonymo. .

Estava lançada a semente dum-•ovo e -interessantlaslmo .ramodos conhecimentos hurnanos, du-niá verdadeira- sciencia feita de;.-etallios de muitas sciencias e«xlgindo uma somma real e vastade 'saber.J Dãhl por. .deante oscultores do fotk-lore foram atinoa anno • augmentando, os sábiosentregaram-se com afinco a pes-quizas de toda a sorte, os via-iantes e exploradores enriquece-ram dia a dia o acervo de ma-teriaes e os folkloristas, tornadosmulfdão. fundaram instituições'e organizaram j sociedades, dasquaés é paradigma a de TradiçõesPapulavcs dc pasiléa, dirigidapelo grande Hoffniann-Krayer.

BAPTISMO DO FOLK-LOBB.'

Como denominar essa sciencianova? Eis um dos primeiros pro-blemas que se apresentaram aosseus cultores. A expressão in-gieza folk-lore, de folk- povo e•nre¦— estudo,, ioi fabricada em1846 por W. JT.Thoms. -

Destinava-se a-substituir t* anrpnzera em voija Brandt — Po-

pular antlquities. Os francezeslão a.accéitárám logo'. Por muiTto terripo, cóntentaram'-ise >còmVradltion* Popv'(i,i's..-ninda- hoj-conservado na Suissa. O mesmosõ deu1 na .Itália.' Pitrô manteveo . titqlo Tfadidoni. • póptítori nasua revista. Os estudiosos írah-cezes Carnpy e' Beaurep?lre;Fro-mpnt ensaiaram, sém resultado,úm ternio novo::' traúlcionallsiiio.Outros, quiseram' trodlcioniiwio.'Os allemães. arranjaram uma. éx-pressão equivalente á ingltisa:

,t>o?)fcsífUT«íe.' Mas os escandinavosailpptaram sem ..discrepância aflehóminaçãp britahriiCaE -rtiultoafrancezes, -ós belgas, ,os allemães,òs russos, os hespanhoes • qcòm-pánhárám-rios e ellá- se generall--ou, vencedora èm quasi' toda alinha. T* A mythographia òü nonellistlcadps portuguezes; não conseguiupassar,a'.érn, das fronteiras pátriase'do Brasil. „J . ¦ -¦'.,':'

A depijologld de 'outroS tambemnão.jtgradou. ,Os alleinães ..prp--iiiim vtilgarizaii Iiot*? rf. teriponemibpsyclimio&la, ,Tolkpsycholo--tle. Nao'creio qúe consiga ma-ttr /oJfc-Zore. A palavra: lorei.llâs cpmo }a üTitiiii?,. germânica,tem uma . grande vantagem ¦.-. si-unifica estudo directo e permittetodas as generalizações. Dentrodelia cabem todas as ¦„ manifesta-ços folklorlcas. ..Dentro' das ouJ-tras, não.

METHOPOS *«! -ESCOLAS DE?'T',FOLK-L0RB,,,';"';'-':''. ¦

Toda' sciencia cariiinha guiadapor methòdòs"'•. e òs methodos-ream as escolas.- Não escapou ófolk-lore á lei.commum. Até ho-ie tres escolas perfeitamente ca-racterizadas domiriiaram o f)?ueatudo em épocas quasi buccpssI-vas. Uma quarta escola surgiuultimamente. E talvez esteja-raoS em ocensinn propicio de ad-mittir uma quinta.

A primeira é a chamada escolamvlhalogica oú aryana. Data de.lacob Grlmm e/vê e"! todo» n»contos populares, cujos motivossão idênticos em varios paizes,provas duma conimunidade i^eorigem das populações óuropéau.Segundo ella, os -themas não p-tRaam.de idéas mythòloglcas e reli-giòslis dos povos, aryanos,- da,tán-do de antes da sua dispersão.Àdmltte, ém geral, que, na maio-ria, os referidos themas são. sim-plês mythos solares, visto comoera o sol o grande deus de taespovos? Max Müller, que via umaherança indo-europêa nas simill-tudes . do sa^iscrito, do grego edo latim, como na identidade doaracontos o fábulas da Thurlngla,da Noruega e do Indòstãp, Afa-nasicv, De ' Gubernatis.. Husson,LüzeJ, Hunzlker, Chodzkò, Cox,Slmriiclc, ' Wolt, Kuhn, Brêal,"'chwartz e tantos outros defende;ram essa theoria. Com o tempo» novos descobrimentos, ella des-

•¦.creditou-se e '¦' perdeu de todopouco á pouco o aeu-prestigio.Prestara, todavia; òs maiores ser-viços: agrupara ob estudiosos, «n-thusiásmára as

'huscas< methodl--rara os estudos o fizera úmá luz.

nova sobre' mysterlos antigos.?' .\ Veiu apôs a escola orienláliita.ou ftfetòrlctt, cujo ramo HterrtriO;foi' dominado por esse -assombro?io Gastão Paris,. que antes per»-tencera aos mythologicos e culomafof discípulo' seria o -grandevulgarlzador .do folk-lore, Ge.deãpHuet.- Segundo os seu» mestresjBenfey,??Relnhold ICohler, ÇoS'.quin, , J Còmparetti, ' Kreutzwald,nãò representam os contos taesmythos; ' Ellés foram, "ent ver-dade," compostos ou creados . naAsla, entre os aryas, e vieram pa-ra a-Europa?, não antigamente esim durante a edade média porvarios canaes e vias .literárias cpopulares, sobretudo pelas Cru-zadas e pelos árabes. ,Em geral,;nessas. lendas ou historias vêm,lembranças de factos "reaesj!, Umdos precursores do s"Btema'é oescandinavo ,'Sven Nilson. Na«iua obráicV liiibitants prim-ltlfs^de la Sóandinàvie, procura- de-monstrar que, qs anões dos con;]*os populares, septe.ntrlonaes são.simplesmente habitantes da La-ponia. Gobineau provou (sto áxn.oledade. E. hoje; a ethnogra-phla admitte qüe-populações fin-ileas, Idênticas aos- lanões,'. habi-.taram a, Europa antes da chegadados brancos e que foram. ç?Bes ei-fos; lútlpòs e findes que' elevarájpos menhlrs, os dolmens e òsToir|léchs, p i)ão os celtas, con-'orme ae súppunha, pois taes mo-oumentos.' compiuns fi Asla Me-nor, á África .e á Siljeria, nada'Sm.de Kvmrlcos ou gaulezes.

Sven Nilson, multo criticado,*evé contra si a aversão dos" my-tho,oglcos. • Husson rèpelle-o,quallficando-o de membro duma-scola sem" credito.

A terceira escola é a untliropo-lógica, chefiada pelo Inglez An-ll-èw Láhg. Verificahdo, què ósvarios themas da Ásia e Europase encontravam na África, naAmerica e nas ilhas da Oceania,-th logares habitados por gentes

?1o origeris as mais diversas e ab.-solutamente sem communicaçãò.ni,.» c" p'ip. o-TilURfi. no livroMylh, ritual and religlon, pregouo abandono dos methodos de es-tudos antigos e propoz um novo.As historias eguaes não sâo re-lultado de mvthos communsnem de factos históricos, mas dehábitos e Idéas eguaes em terrasf populações diversas. Quer ho-blte os gelos areticos, quer ps do-sertos africanos, quer, os camposeuropeus, quer os planaltos daArya ou as-s_'*annas do NovoMundo, o- homem pensa, sente Vemanlfesta-se do-mesmo niodo. Epassaram a ser explicadas as si-mllitUdes folklorlcas como sim-pies coincider,ciaa accidentad*.

Assim, pensa mais ou menosDeschavahnes.. ' JBlle acha vãoprocurar a'"órigfem de taes rela;tos, cuja maioria pertence' áotempo, em que não'havia escji-nta;- JEllès'sãó o modo de pensardos,' homens fprlmitivos o expri;mem muitas vezes a experiênciahumano, 'concebida

pelo espirito';Inicialmente; e concretizada, paroser melhor'guardada no memória,em aventuras ipvulgarés de .ho-niens.óuide bicljps. : ;; A essa escola se alllaram'-ál*guns' dos; mais eminentes, folk'lorlstas modernos: -Tylor? Man-nhardt, Krohn, Galdoz, Sudre, Ja»cobs. E aindo .conservo bastan-ta esplendor. ..'!'¦ ': •

.Gédéon, Huet foi. o. primeiro a'referir-se!

H quarta escolo, quebáptlsou como .riiu-Hsfa. E' áde miss 'Westón? de André Lefê-jvre, de JHewltt e de P. Ralntyvps.;Para ella, os contos não passoriVdé- indicações,'-propositadas para«orem conservados, decôr. de vc-;lhos rituaps rellçiosos. Hpet nf^firma, que ?,a..«rgpmeptaçSo deSaintyvès .6 còhviCérite etn certoi-casosfe qué'elle tom o grande-nerltò de haver apontado aos es-,tudos comparativos de fòlk-lore,uma direcção nova. A 'esse nie-'hodo se-pôde filiar o esotéricoMario Roso de. Luna. aue é um

.dòs maiores eruditçs da Hespanhaactual.,. »;..,•!-A quinta escola ê pelo primei-ra vez' nomeada nesta conferen-ola. Tomo a liberdade de sug-Tp'ril-a? Poderia tf. chamàrt"rclectica q, aproveitando os nr-aumentos na verdade cónvincen-tos de todas,,ás outras, acceitarem cada casí especial uma ex-nlicação especial. Porque estouniais ou menos convencido quer.pntos contos devçm provir demythos, outros devem represen-*ar factos'-. históricos ou neremtrarismlssões -literárias? outrosnüo passarão dri coincidências ac-eldenfaes e outros de meros ri-times ou de tradições escoterlcasantiqulsslmas!

EXPLICAÇÕES DOS CONTOS.SEGUNDO AS ESCOLAS

Exemplifiquemos, para melhorçòmprehonsão.. o methodo ou pro-cesso dos referidas escolas, come-çándo? pela. myt hologlca.- Tomemos um c>ii conhecldls-

•ílmo: o CKapéozinho vermelho.Eis, a sua explicação synthetlca? suas minúcias secundarias, con-forme diz Husson: a menina dochapéo rubro é a aurora, inno-cente e pura como o día que'raia, a \ angélica dos hellenos,mensageira e, portadora de ali-monto. A menina leva, brlncán-do com as borboletas e flores, co-mò a luz .matutina, manteiga ebrôa á sua' avõzinha, eorrespon-dendorlssp ao mytllo aryano dasauraras novas Irem diariamentejui^ar-se fts velhas e decrépitas;O lobo. aue figura o sol, segundo

,i concepção aryana do'lobo solarvolea- que quer se unir a Sara-nyú,' intercepta a? aurora. Ly-kos. em grego, é a luz solar o éo lotyí, emblema de Phebo Ap-pollo, íE, quando ò caçador libet-ta a menina do ventre luplno, 6p' novo dia qúe, faz: renascer aaurora. . ,-; ' '-.'' A escola histórico é menos fan-táslsta e mais complexa ras su'asramificações. Ella procura mós-trar que tal conto representa umfacto acontecido ou' que veiu daíndia r.a Edádo Media e levantaò. plano'de sua migração. Con-funde-se com o orientallsmo pro»prlámehte dito e apresenta gran-de numero de sub;divisOes: o. as-syrlanlsmò dé "Vv-agener, o orlen-talismo .puro. do,Webér,.'o helle:nlsmó.de Benfey, o indlaniamo.de Keíler.

Como exemplo õ?e conto de fon-te, orierital. tnansmittido á Euro-pa, temos, no oplWão de Benfeye. de Voh.der Hágén, este: Ummarido tem ! >azões para estarfürlóap com 'a eSposa' EUa, re--colosá/.fóge durante á noite e,'ta-írpreclda pelo escuro, uma ami-*ga toma P9U lògar no. leito, aflfnde enganal-o. O' marido acorda,lembra-se da sua raiva e b?a'tenã mulher que dorme a seu ladoi que pensa ser a sua. A infe-liz amiga soffre em silencio paranão comprometter a fugitiva.Elle leva sua violência ao pontode cortar-lhe as trancas, em ai-gumas versões, o nariz em ou-tras.?Mais tarde, a esposa retor-no è o amigo vae emboro. E,oela manhã, o homem, vendo-asem o irienor signal do que elletlzerjjy admitte um milagre com-provante dé suà Innocencia.

. Este conto se acha com maiorprofusão de Incidentes e porme-nOres,,e variantes de idéas, no.Pantchatantra indo, no Kalilahe Dlmmah vulgarizado pelos ara-bes, de onde passou para todasas suas Innumeras versões ocei-dentaes, literárias e populares.

Para outros relatos, se procurauma explicação verdadeiramentehistórico como seja fi dos anões,oygmeüs, niebelungen e elfos re-presentarem os pequeninos, es-pertos e hábeis fundldores de, me-taes de raça uralo-altalca da Eu-ropa primitiva.

O plano d,a migração dum as-aumpto de folk-lore do orientepara o occidente é muito curió-so. Apanhemos o PantchatantralndO o soecorramo-nos dos dia-.grammas de Bédler:

— Original sanscrito per-dido.

— RedaJcção pehlevl perdi-da, século VI.

— Redacção arabe, séculoVIII, de Abdallah. Des-ta derivam, para umlado:

— Redacção. persa de Naz-,; ?àllah, século XII.

— Redacção persa de Ho-

salnTben_All, ;. Século¦ XV.

— Redacção persa de AbulFazl. Século XVI, ,

-r Redacção turca' de,. Ali-Tchelebi, Século XVI- ,

— Redacção lndòstanlca..'Seil CUlO XIX ~..:,".'•'

Da. turca sáiram.as traducçõeshespanholas de. 155.4 e 1550, asfrancezas de 1724 p 17V8,, a .ingle-za de 1747 Je'a grega" ile 1783.

Para outro lado: Versões gre-ga de Simeão, século XI, hespa-nhola. de Ramqn de .BeziCrs, se-,culo XIII. hebraica* ! do rabbinoToei, século XIII, .latina -do: Joãode Capua, - seéulo XHI, i allemã,século XIV,: héspanhola, seculóXV, italiana, século XVI, fran-oesa, século XVI, hollandeza e dl--riamarqueza, século- "XVIII.

As',' modernas entroncam nes-?as. ...

A synopse das variantes doscontos é pór-süa vez Interessan-,te. Exempliflquemoi-a com? o.conto dos Desejos: Um ente sò-brenatural dá a um ou diversosmortaes o direito de exprimir umnu alguns desejos que logo se-rão realizados. Por culpa dos in»teressados, esses desejos se tor-nam inúteis quando não preju-diclaes. O conto pôde apresentaras seguintes fôrmas: um desejotuma sõ pessoa; um. desejo aduas pessoas; um desejo a duaspessoas, produzindo o bem para"ma e o mal rara outra; umdesejo a tres pessoas; tres, dese-los a um casal: a mulher desejauma coisa ridícula, o marido entralveçldo forma um voto que a-astiga e peora a" situação, e osdoia formulam o ultimo desejooara tudo voltar ao que éra dan-tos. E aa formas peculiares va-riam ao. infinito.

Mais interessante ainda' é úmluadro de transmissões. Evoque-mos o figurado por Bédler: Ocontador egypcio conta o conto aum hebreu que o passa a umpersa, este o um indú, este a unttlbethano, este a' um chinez, estei um occidental e lá vae o contoparar em Portugal ou na No--uega. •

Pela escola anthropologlca, quese vale da anthropolog'a compa-rada, da etiologla e das coincl-dencias accidentaeB, a explicaçãoda origem dos contos é outrabem diversa. Supponl-amos a GataBorralhelra sentada entre as cin-zas, que, para os mythologicos,é ç, aurora entre as nuvens agri-zalhaiVis, para Láng e seus dis-clpulos não passa duma relem-branca das regras antigas do Ga-velktnd que dá o lareira, o larcomo herança ao filho mais moço.Quando, por exemplo? se encon-tra entre os bascos esta aneedota:"Mula, quem ê teu pae? A maisbella égua da serra é minha mãe"e entre ós kabylas, no conto tia

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Reunião dos Animaes, a mesmapergunta o esta resposta: "p ca-yallò é meu. tio materno", expll-ca-se por uma-.coinctdencia acci-„dontal de'ldéfis. . ;

A ESCOLA" RITUALISTA •

, A escola rltualista offerece-npBoutras expllcaçí5es baseadas nòscostumes primitivos .e.nas lithúr-gias populares.. A Bella odor-mecida no bosque, que todos betnconhecemos, é ¦ o. rithual a!ntlgodo, novo anno, sendo que; inter-:dizia flár.i.de accordo com a ma-,gia sympathica, sendo, que o novoanno era assistido, no seu- nascl-;mento pelas fádaJs dos sete dias',da semana ou dos doze mezes. Afada não .convidada é a Némeslsantiga, a fatalidde.

Mais brilhantes as explicaçõesno mesmo gênero de Mario Rosode, Luna. Vejamos, uma? a doeorcundlnhã ,das Mil e Uma Noi-tes. E' um apólogo ritual depçcultismo, sobre as_ religiões., .0còrcundinha do sultão cáo comomorto em , casa do . mercadorchristão què v.àe depor o pseudocadáver na porta do medico Jo-deu; este o põe na do musul-mano, que lhe dá um bofetão eJulga tel-ò matado. S' preso econdemnado á morte. ' Então,successlvamente, o judeu, o mu-súlmano e o christão se apresen-tám a aceusar-sò como os verda-deiros réos até que um alfaiate,sastra em sansCrlpfo, que.se con.funde com shastra sabedoria, ap-parece e mostra que o corcundaéstfi, somente desmaiado. Reani-ma-o e vão todos em paz. O cor-cunda é a verdade religiosa. Nasmãos do christão, do Judeu e domusulmario, ella ficou inútil emorta, sô se revelando, ao rahloparsl,.ciue soube comprehendel-a.

QUADRO GERAL DOS E8TU-DOS FOLK-LORICOS

Joseph Bédler ê um íolklorlstagenial; duma erudicção assom-bro8a,--.que propriamente se nãoclnge a escolas. Elle?affirma queiairals poderemos saber a ver-düdelra origem dos contos e achaque esse problema é indlfferente,porque nenhum delles é caracte-ristlco desta oü daquella região.Deve-se estudar como se propa-gam, se adaptam aos meios e re-slstem ao tempo.

Desta sorte, o folk-lore se es-tende a este quadro de estudos:lendas históricas, contos, fábulase apólogos, canções e cantigas,trovas,- superstições, tradlcçõesreligiosas e,scientificas, adivinha-ções, ditados e provérbios. Ain-da poderemos acerescentar á lis-ta: crenças, magia, medicina po-pular, Instituições, ritos, indus-trias", festas, jogoa, brinquedos,construcções rústicas, artes lo-

-••*¦. -w.»"--- "•¦¦•

çoes, costumes, roupas, utensílios,theatro popular, dansas,..aneedo» .?tas,, inscripções,'linguajar,, nomes;Tudo^issoé folk-lore. ¦ ¦•'*¦

E' um quadro yastlsslmp e, iii.ter,essantisslmo- '.. • ';. - ?

Como ba innumeros elementos?dos, contos populares qué'só repeliií'terii' freguéntemontó, ainda? o me-v.Ihór , msíhodò, de' classlficaçãjo?;.folk-lorlca.Ô talvez o dos ..cycloa,;.thematleos. Reunemrse todas aa'r?lendas o narrações, contos é hi^-t!:torias relativos .ao nteanio thema.";:¦ent um cyclo, que pôde. ser local?comp o da lebre Michabozo nájl-América do Norte oü de Ananzi/ 'a, aranha, na África, ou unlyersalVcomo o do animal reconhecido o__;do morto hemfeitor, que se apreiLT3entam por toda a parte. ( .

O estudo, das analogias' é » Jmais Intercasante . no folk-lore:?-:Ha um prazer de coHeccionador"»:quando se encontra numa ilhflrô;:malaia o. mesmo relato do sertajr:nojo cearense ou uma historia^'quo se julgava bem' brasileira nò'""coração da PÊrsla. As semelhani.;;,ÇHS. são -ás vezes do, conto ín- jteiro; de putras,"simples elemen!-?'-'tos so parecem. No priméfro';caso, tudo se facilita; no segun*do, o conclusão torna-se mais dif-flcll. Mas, em ambos, o prazer .4 1o mesmo. ,. •.-?;.':

. VALOR DO FOLK-LORE Y

O folk-lore ê um dos estudo* •mais uteis. Elle dá o gosto "4_0flivros e das buscas minuciosas.'.Ensina a. ter methodo é paçlení-*?cia. Otorlga a adquirir uma in».trucção*ser'a,, a versar linguas, >áobter conhecimentos, varladlsslimos. FaJz penetrar, na alma dos-povos e no espirito, das raças»!Acostuma a amar o que é nosso,'a querer ás. nossas tradições, a.sentir como à nossa nação sente?."Pelo-folk-lore, diz Alfredo ApeTI."nõs vemos não sô que ò-povo-fol-quem forneceu; a matéria primadas obras famosas dos gênios .11-terarios e artísticos como a. sua!alma, cheia de- humilde' idoalís'»mo, constitue a base moral dahumanidade. Elle não ê passa»,tempo sem valor ?é sim um és»'"tudo saientlfleò eia quo a phflotlogia, a historia, a philosophia,. a"ethnographla, a! geographia e asociologia.sé dão as-mãos pararesultados os mais curiosos e in»teressantes, os mais uteis e osmais bellos. (?)

Gustavo Barroso{João do Norte)

füa Academia Brasileira)

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(?) Esta conferência é seguidade duas outras: "O folk-lore, noBrasil" e "O folk-lore fio Nor.deste."''¦'¦¦¦'¦' ^'vWm

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O0TORFJ0 DA MANTTÃ — Domingo,. 24 de Junho de 1928

CHRONICA DE PORTUGALÀ HOMENAGEM DE SANTARÉM A SA' BANDEIRA,— ACÇÃO PATRIÓTICA DO SOLDADO NAS GUERRASPENINSULARES E NAS LUTAS CIVIS-GENEROSIDADE E LIBERALISMO - O ESTADISTA/E A SUA INSCRI-PÇSO TUMULAR -i BERNARDO DE FARIA NA GRAN DE GUERRA — O ARTILHEIRO E O SÁBIO — POM-BAL E O SEU MONUMENTO - A JUSTIÇA DA POSTERIDADE - A SUA DEFESA PERANTE A ADVERSI-DADE — DECRETO DE P„ MARIA I —. A SUA OBRA E A INAUGURAÇÃO DO MONUMENTO

3/ -A-x^ereido o-A.nsrr)ir)o.¦ ';.:'..•»; :,'¦' <*'yr- '¦'7/.'-": : '.'.¦'¦¦¦'¦/:'*:¦-¦ ';'"'{' *¦¦"' Vt' -' :'-

Estátua do marquez de Sá da B -andelra inaugurada cm SantarémbAtVfAKEM quer prestai- a

sua, homenagem ao caracter in-domavel e ao heroísmo guerrei-ro de Sá da Bandeira, ousado pa-ladino da liberdade, alma generosa-e firme nas suas convicções,espada cuja lamina aplanara (•caminho que as suas idéas se-guiam. Por ellas, ao retirar dean-te de forças multo superiores, noAlto da Bandeira o sob o fragorda metralha, uma baia csphace-la-lhe o braço direito. Na mes-ma tardo em que liberta a cidadedo Porto, é-lhe amputado o bra-

¦ ço, a frio, o que elle supportacom o seu resignado estoicismoque uma fé ardente e o coraçãogalvanizado pela dór pareciam• tornar inventa veto.'

O seu fervor patriótico, Já quanrdo nos últimos combates da guer-, ra peninsular, o'exercito portu-¦guez vae, naquella heróica arre-mettldaa lém dos Pyrlneus, ellecâe numa estrada do sul da Fran-ça, semi-morto das" cutiladas e•das patas dos cavallos, do queresultou ficar para sempre quasisurdo, elevando a sua estóturuaosjiossos olhos.como dum leg.il-mo suecessor de Viriato. Quandodas lutas civis, se vê forçado comos seus, camaradas abandonados

Como bom soldado, soube tombem ser bom cidadjio; como lio-mem generoso, leal e patriota,soube comprehender a liberdade,erguendo no mesmo nivel as mau,differentes raças e annulland^aquellas leis, contrarias ão .eternoprincipio da justiça o, do direitohumano. Feito istu, esse cidadão-ilustre, escreve estas palavrascom o seu próprio punho, que fo-ram gravadas sobre a" pedra • documulo onde repousa ."Foi soldado desde o dia quatrodo abril de 1810; combatendo, pela•ndependencla da pátria, foi gra-vomente ferido o deixado pormorto no campo de Vlelle, emFrança; combatendo pela llberda-de, foi ferido quatro vezes, eperdeu o braço direito no Altoda Bandeira. Servindo o' seu paiz,serviu as suas convicções; morresatisfeito, a pátria nada ihtdeve." ' - ¦

Decorridos 52 annos sobre a sunmorte, Santarém»podo orgulhar-se'de um tão elevado ácto de justi-ça, recordando o seu vulto o per-petuando no bronze da estatui'que vae inaugurar, a sua mwnu»-ria gloriosa. .

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Gentral Bernardo de Farlm-

O inverno foraanno, mais longo,

pelos chefes, a internar-se nait za, c os refugiados são insul-

r tados pelo coronel hespanhol, Pe- .. ..gau que Sá da Bandeira

lhe Inflige é tão severa e justa,.quo merece os applausos dos pro-'prios officiaes do Fernando VIIde Hespanha. 13 quando jã nosultimos dias dessas tremendas lu-,tas fratlcidas, se dá a interven-ção ingleza nos negócios internosde Portugal,' elle não deixa de

; protestar, com a energia e a al-tlvez dum patriota que, em toda

, a sua vida, nunca hesitara, entre: a razão do medo e do direito."

Da intrépida generosidade, sa-bendo ovitar a ef fusão de sanguee afastar da. sua mente de sol-dado combatente, mas leal, qual-quer sentimento de .vingança, ésignificativa a maneira como ellèainda tenente de •ca.vallarla 4,salva das iras do povoiiüo Rocio,um soldado da guarda nacionaldois batalhões insubordinados. n .

! na, prociBsão do Corpo do Deus,em 1838, tentara atraVes-sal-o coma baloneta, defendendo-o oom opróprio corpo e recomm»endandoqne lhe dêem de comer e o dei-xem seguir em paz.

'»'Sá, da Bandeira, que em 6 de

Janeiro de 1876, fallecla na sua. casa da Travessa, do Moreira —

hoje rua' de Julio César Macha-\ío,— cheio de prestigio e acob»8rto

de gloria, foi, não sô um exem-pio admirável pelo seu caracter,mas tambem pelo heroísmo, va-lentia ç lealdade, que mantinhamnelle a descendência illustre dos

, antigos cavalleiros qne repou-sam, sob as abobadas evocativas da

Batalha.Seria Inútil o fruto do seu es-

' forço em prol .'das idéas libcrnésque defendera, como refere Ra-malho Ortlgão? E' provável quefosse; más ó que nunca deixará

. de ser proveitoso, é esse exeipploi tâó bello e tão nobre de elegan-

cia. i-nor-nl. r^m «ne o,famosocabo de guerra aíflrma as suasconvicções de ideal e de philoso-phia, dispondo ¦abn-egadamentó dos-sti sangue, dos setis músculos eda sua -Bispada temerária."" Se & obra qne nós legou, per-deu oom a evolução do tempo overdadeiro brilho, ou não "satisfez,rna sna finalidade, as curiosas as-plrações sempre insatisfeitas, dea-tes, que têm a responsabilidadede ser hoje os seus successores,efla mantém-se todavia inabalável¦'¦'e o «eu vulto rígido e forte, vaeairli^lrindo cida ves maior resis-tencia, offerecendo & posteridadea dnraçãó Incorruptível do bronze.

Santarém quer manter a suamemória b»sm alto, em logar pu-blico, para poder dizer aquellesque passam, levados ao seu desti-no, eom- a alma tremente, subju-gada pela duvida: Esse que ahiestá desafiando o tempo e astempestades da vida rumorosa eapaixonada, além de ser um ho-mem. foi tambem um patriota.Segui vós o seu exirmplo e tereiscumprido o vosso dever.

Qnando o general acabara demetter a sua espada na bainha,e.tro-eara a sua farda, prestigiosapeta, celebre o aristocrática sobre-casaca, Mirsre o estadista, refor-¦mador desassombrado da mssí'legislação colonial; sendo immen-sa e notável a sua obra admlnis-traüva. B no momento om quono Imporlo colonial britomilcoainda se exerce o abomlriave'trafico , da escravatura, Sá daBandeira decreto em todo o terrl-torio ultramarino de Portugal aeua abdica»-

tambem esteretardando a

chegada da prúnavera com a nortaüa iria e uma chuva constantte impertinente. B se neste- tém-po humido e. agreste, a naturezuLüt-da em vestir-so com as coresalegres e pei-./uadas das flores,us almas cobruui-se çom o pesaódluto da sua indizlvel dôr. Foi.sao que, o numero daquelles qu>.jâ partiram tbl reiauvamenitgrande. ... . ,», ¦ ,., ... ,

O general Bernardo de Fariaüesapparecido quasi do repente, ,euentre esses um dos que déixá-iim no espirito dòs seus contem-•jóraneos um pezar mais protun--io; não sô pela sua grandeza mo-ral, como» pelo seu saber; pelosqualidades ue prestigio.a de can^aer, oomo tambem pela excessivanotieslía da sua vida. B emquan-

.o que elle passava quasi' oceultoe desapercebido da multidão, ou-li-os ao seu lado, ostentavam oaspecto inchado, o ar soberano etriumphantb da vaidade, sem uma.déa, urna pnrase, ou uma expres-jão <que defina, um» sorriso- mit¦alucide. ":

gemais a mais, Bernardo dtFaria, sendo um homem de gran-.ts cúilúrã, conseguira ser al-guem; dominando quando discor-»ia sobre qualquer assumpto en-tre os seus amigos como quancommandava a 1" Divisão d-r> Cor-po expedicionário Portuguez, emf-rança. »Como official disciplina-dor, soubera sei- disciplinado e,parece que, ao encetar a sua car-reira, trazia já comsigo um mé-thodo a 'que haveria de subordl-nar os seus passos e sujeitar as.mas idéas, definitivamente coor-denadas. Bm toda a parte ondeesteve no estrangeiro, em missõesespeeiaes, deslumbrou com osseus conhecimentos. Gozando a•.uma de artilheiro do elite, conta.-se delle que, quando esti vera nágrande .guerra, onde a sua acçãoficou assignalada como verdade!-ramente notável, approxímou-seum dia dum seu collega Inglez,que .dirigia o fogo da artilheria,observando o acerto das ponta-rias. De cada vez. que' a peça,què lhe ficava mais'próxima, fa-zia um tiro, o general portuguezestremecia, , franzindo o rosto,eneevado.

O inglez, reparando na aua In-quletude, obs»ervou-lho:

Parece que ¦'. o general estápouco afeito a ouvir o troar daartilheria!... .:

' \ ¦

Estou pouco.'acostumado avêr o tiro tão mal.regulado. Des-sa fôrma não fazemos nada e es-tornos aqui a perder tempo.

Nesse caso— retorquiu' oofficial inglez —'.o general dar-nos-la muito prazer em corrigiro tiro. •

Fazendo venia, o general Ber-nardo de Faria, approximara-seda peça- e, depois £o devido acer-to e regularização das alças, flzera o primeiro tiro. A bala re-bentara com fragor.no ponto in-dlcado

Entro os officiaes portuguezesque na guerra mantiveram umabrilhante reputação, nenhum ex-cedeu -rate flluBtre: general queacaba de fallecer; e só pelo ex-traordinario valor do seu saber eda sua acção na Flandres, foicondecorado pelo governo inglezcom as commen-das de "Distin-gulshed services" e- "-Order ofthe Bath", das mate honrosas queforam concedidas a militares es-trangeiros. O governo írana-cea,quiz tambem galardoar os seusserviços com o grande officlaiatoda Legião de Honra; sondo,alémdisso, grande official dà Torre eEspada, pelos seus altos feitos;praticados om campanha;' pòs-sülndo ainda as medalhas de ouroe prata de exemplar comporta-mento e bons serviços; a cóm-memoratlva do C. B. P.; a de2» classe da Solidariedade, do Pa-namá; a Grã-Crus de Mérito Ml-litat, de Hespanha; a G-rã-Cruzde Christo e mais: era <avalleiio,official, grande official e Grã-Cruz da Ordem Militar de SãoBento de Aviz.

Grande militar por tempera-mento e verdadeiro asceta,' redu-zia todo o cyclo da vida a estafírmples phrase que çue •conside-•™.va axiomatica: — "Não temdireito a viver, quem apenas éum estorvo para os que quereme podem trabalhar."

Conversando, abordava todo?is assumpios eom attanlravelcompetência, falando seis on srtelirt-guas. Norberto de Aranjo, nmdos novos jornalistas mais dis-tlnctos, conta quo, na volta drRio de Janeiro, onde elle foi coma comitiva do dr. Antônio Joséle Almeida, ora o encontrava nlêr o "Agadlr" de Cafllaux, ora

,as theorias da relatividade, delEinstein. ffl» as "VM*** va»«.

| Utrulio, ora os commentarios dosl'" Lusíadas" ou o "Voyage" deI.Xa-yier de Maistre. Notara qut. i-aras vezes elle falava de assuin--'os militares; só uma vez se re-

corda de, no Rio, depois: dumavisita quo Bernardo de Faria fl-ierf, a uma escola superior do.'xerclto brasileiro, onde estavaum grupo de officiaes francezesnstruetores, estes ficaram des-umbrados com o seu saber e aiua moderna e penetrante erudl-;ão.

O exercito portuguez perde con-Bernardo de Faria um grandi

í nome e uma figura cheia deI prestigio, quo, se elevara muito(.icima da craveira da vulgaridadePatriota na verdadeira adcepçurdesta palavra, nunca conseguiramconvencel-o a.acceitar qi^alquercargo politico, tendo sido,solici-tádo innumeras vezes para des-empenhar as" funeções do minis-tro da Guerra; porém, acceitousempre todos os cargos em quepudesse servir.'o seu paiz. pra hoü"iommando8 que exerceu em cir-oumstanclas por» vezes bem diffi-ceis, ora em missões especlaerem que houvesse necessidade dePortugal e o exercito se fazeremrepresentar condlgnamente paraalém- das frtfntelras. \¦ Recusou todas as homenagensposthumas, que a modéstia: do seuviver não süpportava, e pedirque o conduzissem á terra numsimples caixão de pinho. Como;soldado de antiga tempera, eraInflexível; como cidadão, o seucaracter era integro e a sua videde elevado anceio espiritual. So-bre a sua campa, .'podarlamopInscrever aquellas palavras quese lêem no túmulo do marque-d» Sá da Bandeira: Servindo otun pote,' servia as suas eonvic-ções; morro satisfeito, a pátrianada lhe deve.

* é :!>.Jâ pçla oceasião do 1" cente-

nario da morte-de Pombal, haquarem-> e seis annos, se lançora idéa do erigir ao celebre re-edificador da cidade em ruínasenérgico reformador da vida

rló que acaba de commemorar-se, ainda não se considerou per-,eitamente, discutido- ó' valor' dógrando ministro de d. José.áempre. que álf uem tentara fá-zer o

"panegyrico desse homem,

logo apparece quem pretenda re»petir o que o tempo *'já se tíii-(•arregara de fazer — reduzil-oa cinzas.:

B',raro, pela fertilidade da nos-,sa im-aginiáção, estarmos»''' (fa-accordo. a propósito de qualquercaso,-'por; mais insignificante qutelle seja. No qüe se refere á per-sonalidadè. de Pombal, nunca foipossivel esse/ entendimento; e toidivergência é' ainda, a majg eió-quente prova da'Sua grandeza..

Ha dias ainda-;- ouvi repetir itaceusação lançada •" aí; publico,'quando o velho - estadista•'• .foiexonerado das funeções mie exer-cia, por decreto de d. Maria I,assignado em 16 de agosto de1781, em que tendenciosamente seafflrmava contra o velho, doentee despojado 4o poder, que tinhaadquirido todos os seus bens ácusta do Estado. No entanto, te-nho presente a copia do notável"Recurso do Marquez de Pombala S. Majestade a Rainha, Sra.D. Maria I", o da justificação de•Quanto o supplicante não tevee poderia ter, se o quizesse adqui-rir", eni qúe :se-prova quanto hade malévolo o infundado naquei-le juízo, quo apezar do tudo, setom mantido.

Antes de .formada a rede de in-trigas em volto do seu nome, tu.lavrado ò seguinte decreto: ."Tendo em' consideração a gran-de e 'distineta estima que el-reimoü pae. quo Santo Clorla haja,lez sempre da pesson do marquede Pombal, è representando-me omesmo marquez cue a sua avan-cada edade p moléstias que pa-dt.ela, lhe não permittiam conti-nuar por mais tempo no meureal serviço., pédlndo-mê licençapara se-demittfr de todos os lo-gares e empregos do que se achaencarregado, o para poder retirar-se á sua quinta de Poinbai; atten-dendo ' ao referido, sou servida•iecoItar-Ihe a dita demissão, ec.nnoeder-lbe a licença auo pede

- 7rr**_ ___^g ^ "as^SSrr^¦^è£t£<sx^~~- JCtr

Monumento uo marquez: do Po-nCbal, (emí eonstruísçdo n» Rotundaãa Avenida ,lã Liberdade) \

Administrativa de Portugal, umnonumento que recordasse a paiJa nossa gratidão,.. a • sua oori».udiscutivelmente grandiosa.

Desdo essa hora, porém, as pai--cões políticas estabeleceram a dis-jordia entre aquelles, quo viaiuno estadista — segundo o seujredo — ou o implacável iniml-jo do clero o da nobreza a bemJo rei, ou o audaz reformador a->em, do prestigio da sua pátria.3e o seu ideal era construetivo,o espirito Ua época já um seculpmais tarde era de destruição; epor isso, motivo dé sobra, para:|ie ser contestado o direito ãqualquer Homenagem.» Se foi aci-ma de tudo 1im patriota em si-tuações embaraçosas è" pór vezeiarriscadas, impondo/ o nomedo paiz ao respeito de.estranhosreodificundo Lisboa e promóven-do o progresso geral,' embora osseus. 'adversários tombassem - na3ua 'frente

.como terríveis obsta-culos» afogados em.-sahguo, nãopoderia justificar-se a negação dodireito, a tal homenagem, quan-Jo com o consentimento geral ha-via èllá ;"sido prestada, e commenos justiça, ao rei, que apena.sanecionou o qúe o seu primeiroministro ' delineara e puzera -empratica.

.Decorrido o primeiro século,linda se gastaram cerca de qua-renta annos a discutir; esse di-reito, pesando as virtudes e osdefeitos dum .homem; como se atão grande distancia, os seus ini-migos, pudessem ainda conside-rar-se seguros pela mão sinistraáo carrasco. B desde os últimostempos da monarchia, em quesolennemente se bateu a primeirapedra no centro d». Rotunda eda repetição daa pancadas do és-tylo, evecutadas pelo dr. Bernar-dino Machado, até ao anniversa-

e outrosim Hei por í>em queíuraiiil-u ii sua vida flqúé'conser-vando os mesmos ordenados quetinha como secretario do Estadodos Negócios do Reino; e. alémaniles ine taco mercê, por graçaespecial, da commenda de ' SãoThiago de Linhosu do arcebispa-ilo de Braga da Ordem de Chriií-to, oue se acha vaga, por fall»^cimento de Francisco-,de Mello, eCastro. Palácio de »,N. S^üaAjuda, 4 dé'março de 1777: .—Rainha."

A sua obra diplomática, foi deengrandecimento nacional e dl-<gna dum homem excepcionalmen-7e forte,-com uma visão e con-seiento decisão sempre seguras duséu dominio. A sua, aoção po-iitica e" administra.T7ã foi tãonotável qüe se mantém nos» seusprincípios basilares, pelo provi-¦lente juizo o superior intelligen-cia que a orientou.,-A, süa, obrade reconstrucção, num pqrlottoverdadeiramente affllotlvo, foi tãograndiosa, harmônica, simples econsistente, como o seu caracter,que os ataques da razão, dq. idealou do tempo, não conseguem aba-lar. '.' . .

Tudo quanto se faça em archi;tectura, pôde ser bonito, elegantee moderno; mas é ainda desor-denado, f-çagtl, duvidoso. O queesse homem fez num momento dt-'ragedia e de urgentes necessida-des. é pelo menos grande e du-radquro, cpm- sumptuosidade.

O seu monumento está muitoadeantado; com os respectivosgrupos allegórlcos e bsixqs-rel»8-vos que acab^am de e- ¦ expostosserá por todos ós mf* os, dignodo celebre'' estadista; -, maâ "apezardo tudo, a, süa inauguração Sôserá provável, em 1980.

Lisboa,' 16 démaio "de 1928. "

São Joãoleoncio Correia -{

O CEÒ, proftmdo e tranquillo,abria numa sementeira lyrlal deestrellas

Pl»nheiraes a dentro, com uivoslongos de besta fera, epiléptico efrio,, esfnsiava o vento áspero,enregelando as carnes.

Toros grossos de reslnosas mádeiras resistentes, dispostos emquadrado, erguiam-se crepltantese rubros, de ha multo, no centrodo terreno, ainda lamacento dasultimas chuvas. ¦ ¦

Emquanto o velho João, virilcaboclo de tez bronzea,. chuchur-roava, acoeorado 6. porta da »co-zinha, o cevado chlmarrão, acreançada, numa algazarra es-tonteante, .espicaçava, com tre-mulas, roxas mãos, verdes caba-•ças' tochadas de barrigudos pl-nhões.

Nha Joaqulna, de vestido dealva flanella, escorreito, cinzentophale atirado, em desalinho, pe-los hombros, arrastava bancos,enfllelrava,cadeiras, na solicitefaina de arrumar a sala, semsoalho e de telha vã.

A' approximação da primeiracavalsada, o rapazio bülhento

ateou mais a fogueira, que, úmquarto do hora após, gaguejava,estalando, como querendo lambero céo por uma larga e rubra, lm-sua de fogo.- Bm torno foram se agrupandocaboclos, envoltos em grosseiraspalas de algodão listado, chapéode feltro,. de' largas abas desci-das, alentados cigarros á boca,ondulando o corpo voluptuosa-mente, á ardente carlela da cham-ma aquecedora.

Outros, na sala, em vozeirãoconfuso, reclamavam, do velhoJoão, entre dltérlos de gyria chu-la, a corroboranto "fer.-ftda".

No potreiro relinchavam, aossaltos, ardidos cavallos nêdios, de.ustrosas ancas,

A creançada, muito, numerosajâ, entre gritos e risadas, jogava,e retirava, lépida, da fogueira, apinhão esbrazeado, a batata docee a canna tostada. Sc algum,mais lerdo, chammuscava a mão,um "trote" cerrado lhe abafavaas imprecações.

Um rumor immenso na sala eno terreiro. Era uma algazarra de falas entre homens, de rixa-

das entre j.mlheres, de gritos en-tre creanças. '

• Súbito,- uma formidável cabeçade gato zigzaàueotr,. rabèando,espaço acima, - seguido de umrastro luminoso," estourando, va-lonte,. na altura. ri.

Regorgitova a sala. Mulheresá frente, homens em,' distancia,desfilavam. já num amplo sllcn-cio, apenas cortado pelo" retinirdas rosetas no rijo barro escuro,em direcção a acanhado, quarto,de paredes brechajas, exigun-mente allumiado, é transformado"em capelllnha, ,

' ,., .

Sobre tosca, ei carunehosâcommoda descansava; o oratório— céò enfeitado de"-improvisadas¦>íitre!linha's 'dé.^rato,. cliãó co-berto de musgo. No centro, umaminúscula o .doce imagem de SãoJoão, amparado a um cajado emfôrma de~ cruz — ^."Bcce AgnusDel". ilAos pés, uni cordeirinhoalvo, dóaigpdãòem.raina; olhavamelancolicamente o ambiente.. Zé do Padre, de languldos olhosquebrados para a MariquinliaFaria, era como àlhèiado ao rl-tual do "terço"_— elle, o ceie-bratlov incomparavlpl,, álcfilmlstadás festas todas dósaríedores,.éque, naquelle momento, ajoelhadoem frente ao oratório, immoto oquedo, olhos seml-cerrádos, seis-tr.ava na immobllldade de 'umfaKir.

Começava um zum-zum de géral reprovação 6, inéxpllca-ral' de-mora da fosta'' sàgraada, quandoum tossir secco e significativo dóvelho João arrancou ao seu sonho o desattento capellão.

Zé do 'Padre ergueu, então, avoz, com uma tal doléncia, comuma tão estranha harmonia, tãn•juggestivamente : qué dir-se-laperpassar rièssra hymnos' á virgem Maria, toda a mystica doçu-ra, toda a pureza immortol des-se mysterio.christão.

¦jr Isso é. uma calaçarisirésmoneou, fulo, o Miguel daTranqueira quando, findo o "ter-ço", viu Mariqúinha, num trans-p»drte de ingênuo' enthusiasmo,apertar, em frenético abraço, opeito secco do Zé do Padre con-tra os seus seios turgidos o em-pinados. B despejou em phrasestresnando a despeito, al fei, aódio..

Pois se a Mariqúinha, duassemanas nãp eram passadas, ju-rara ser sua, tão somente sua!Pois se lhe dissera que' só a sunboca colhera o mel. daquella bo-ca! Ingrata!

E abalou, taciturno, p'ra o ter-reiro. ,//. ,

—Olha esse compasso, que es-tá arrevesado! rugiu o fproz e t»e-mido Pedro Grande. ¦

: E o fandango estrepiteva nácadência monótona' da taman-queada, em repiniques, sobre obarrpdúro., ^

1 — Quebra, mana! Entra,, Chi-co!. Oia a cobra!

De. fora, pensativamente .sen-tado 'eip uma travessa da cercado potreiro, Miguel da Tran-queira acompanhava, com o olharennevoado e o coração numa an-gustia, . aquello espectaculo deventura e goso. Chorou'.

A dôr é um longo rosario. im-palpável, que se fôrma entre asanfractuosidades mysteriosas' dealriía humana. '•Désfia-se pelosolhos: sabias lagrimas. Monologuna treva, . encara o desesperoabraça à loucura. < Ah! mas,tombem, ella é a doce, a conso-ladora, a eloqüente alma da poe-sia, que se evola das queixas dodesgraçado como o aroma dó seiode'-uma!"'flor, o sobe do coraçãoaos lábios, como ás^yagaSi revpl-tas do^oceano estendísmisbbre apgrimpas dos rochedos nus a flo-rescencia < Immaculada. dos seussorrisos tristes! ./.'"'* - • ' •:'.,.

A viola amiga o confidente láqsteva, a um1 canto) como qüeabandonada —-'¦ alma reflexa dnsua alma. recolhida e flagellada.O^ràatte e a "ferylcía" corriam' aroda. Miguel, num impulso ir-'resisti vel, salta na sala,, agarra aviola, mtra-á, remira-a com me-lancolica ternura,;e, acunchegan-do-a» ciwlnhosamente áo peito,desfere (mas com que tristeza icom qüe, infinita .amargurai) es-tas trovas desfolhadas i da ahnalacrimosa: .¦['.!!,.,

':''{¦'¦'¦'. ,'

Cresce o amor dia em dia, ¦ ;TJ cresce amOr-de hora em hora;Cresce tambem; à .»saúd'adeQuando seu bem vae embora,

Ah! se o seu bem lhe vi-áita,,'Serestá,>doetité?'ntelhorá; .Fica, de nòyó/ ^doente "'¦

Quando seu bem vae embora

B foi o meu,bem "emboraPor nma noite de'prat"â;Quem é quo fecha a feridaQue me deixou essa ingrato?

»B nem—meiríDens! — eu pedi-lheQne, do meio do caminho,Me mandasse algum recado .'¦';Nas azas de um passarinho!

Murcharam todas as rosasDa roseirinha florida;Sô nascem, entre os espinhos,Aa magoas da minha vida!

IGNORÂNCIACAUSOU MIN-HA RUI NA

VELHICE?

'SM**\9mMMMM^^

rr: fJF. íí/ -ry rr''

****mr*maamii i in. iin mg******************mmm*mwmmam 'SSSBSS

IA natureza reservou, aos rins

do wpitísino. QuanJo é&es nãò desempenham cabalmenteessa importantíssiipà luíwção, ásr toxinas invadem a todos os oiv?

Pela observ^ão doi s^p]^mas qualquer pessoa pôde saber se soffreíessa ameaçadora enfermidade; ,^

Imm

'Os symptomas mais Gmmuns são dores lombares,-ínchação das mSos, pés e írosto, prinGipalmente sob os olhos: urina turva, de côr Garregada, esca) $

dante; debilidade, gerral, insomn^ rheumatismo, nevralgias, e* g .^ Todos esses symptomas desapuareGem tomando-se o remédio mais %W'S^k flue se GoniieGe. que tem sido usado oor *\mr**, milhões de nesso?"^^ que é encontrado em todas as pharmaGias: Pilulas de Foster ^

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Se as -minhas Ingritnas fossemChoro de um rei destronado,.Nada nm triste •castello: .. ,•No meio do mar salgado; ¦ 7.,:.'.

Mas tenho um barco sem velas,Errando á tfia e sem"norte,.Talvez em -breve ancorando -No aheoradouro da -morte!

Palmas estrugiram, jprplonga-dap; . reboando. rumorpsamente.üm delírio, dê acclamações. Zédo Padre, picado de inveja, es-gueirou-se, sorrateiro, porto a fó-ra. No mesmo canto, de ondehavia rs-saldo a viola, Mariqúinha,olhos postos no tecto, scismavaenlevada e extactica'.... ,', ,;,vr- Vamos, -rapaziada! E' tíra*as' sortes! B' queimar as ultl-más rodinhas e_ acabar as pis-tolas! A viola" está no taJhó;,Mais uma "fervida". Viva sãoJoão pr'a o anno! ."'

B dentro, quasi esquecido ò friobràbo e cotuba, pela madrugadaindecisa, .era, uin horror de vizl-nhos, de residas, de .trovas, dedansas, num tumulto.

Qnando, do todo,'1 vivo e sonorosurgiu da poria de ouro e deopala do Oriento o áureo cortejotriumphal da aurora,.. camas ebancos estavam attiihadós decreanças e de- raoçoilas, ,o pelo»?cantos do casebre velhos cabe-ceavam, somnoientós.' '•

;.• •'-."

— Acordem! A* pé! Vão dor-mir pr'ai. casa do diabo! Tudopirtt o curral! Vão .verias vaccas!"Vão se adlvertl um pouco!.'" B. ò velho João corria, nessamatraca, todas as dependênciasdo rancho.

. No -curral vaccas rnngetn ra-beando tranquiliamente, narinas

dilatadas, corao desprendendo "es-

garçada nevoa. Ò leite esgúl-cha, branco e espumarento, dastetas, penduradas como. stolacti-tes, da -ubere redonda e cheia,numa farta apojadura, para don-tro dos vastos canecos de azulqüe deBmaia. Tornpirinhos' ozon-gados,» mordaça & bocea, grossacorda em torno aos cornos re-manesoentes, saltara,'pülám. cor-covéiam, possantemente subjuga-dos por mãos adestráàas ,e ro-;bustos. ¦',' "!¦

Do outro lado, nó.potreiro,'ar-reiavam-se os animaes. Inicia-va-se a retirada: A neblina ra-reava, entre os- seus tênues fia-pos; hirtas o fantásticas, destaca-vam-se as silhuetas das árvores,de escassa folhagem, banhadas jâdo um sol glorioso, e-^oce, quesurgia como uma moeda ã* ourono céó' lavado». '¦¦

A, foçuelra, flebfímente alímeh-tada pela leve brisa da manhã,agonizava, éiclando, .eiitré as '.ciri-zas esparramadas em derredor.

Outras' fogueiras, porém, r seateavam' nos corações de Miguele: de, r!3é, *qa dois irratíóncitíaívélirivaósv-e foi sob' o testeniunhoestellar dós adoráveis olhos deMariqúinha que,

' ; ferozes, \-tru-

culentos, selvagens, .sé, enfrentaram, faca em punho, numa curvado caminho, em ljçito furiosa. Zúdo Padre,, férlíp», -mortalmente'apalpando,, tremulo, o boqueirãode .sáiiKuè-qúe"á' fá»cã do Miguellho • rasgara profundamente »; rioventre,' soltou um" urro' proüpnga'do e medonho, áo -niòrdera terra,humida dá orvalhada matutina.

.. — Vivia São Jãó p'ra o anno!gritavam, em coro, alegremente,muito adeante, montando lépidosginotes, os ruidosos convidados dovelho João...

'.:.' i , ..,.. .,. ' ' ' ..,!.' ¦!,¦.. . "/ '. ',. .,,,,-, ";. >

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Arterlo-sclerose,. doenças do co-ração e dos vasos, Arthritismo etc,

10b A LB(IODO ALBUM1NA DO LEITE)¦ E' umá nova e activa combina^-t-üci de lodo metálico com albu-mina do leite. Não produz iodls-mo e deve ser usado, annos áeltó. Depois dos 40 annos, a ten-dencia dos vasos sangüíneos épara o endurecimento IODALBevita e por conseguinte prolongaa vida.

Indicado ainda nos casos de:Angina pectorls, Scirrose •. hepa-tlcá, Bmphysema pulmonar —Asthma i— Obesidade — Affe-cções glandulares^ — Bserophu-lose — Papelras — Rheumatis-mo — Rotta é S»yphilis.

VIDRO 6$00tt,

LAB NUTROTHERAPICOBv. Eaul Leite & 0.

RUA GONÇALVES DIAS, ^73(5588)

(íoitadas de São João0 AMOR DOS SIMPLESIrmãos do Além-mar, vinde verQue recoi-dar... é viver!

As festos joaninas estavam noseu auge! No ..arraial, grupos deromeiros -cantando e daqsandoao som das guitarras é violõos,rivlviam ali. naquello pedaço deterra brasileira, as . saudades doseu amado torrão natal, repro-duzindo em vibrante alegria, asbellas noitadas portuguezas!

Nada faltava: eram »galharde-tes, bandelrolas e lanternas;eram as» fogueiras, as phllsumw-nicas, as cantigas ao ¦santo mila-groao, os fados chorosos, 03 des-afios, as dansas em trajes cara-c terio ticos, os balões,: os fogueto-rios e o carrllhão Imponente emelodioso; era o páo de' sebo ro-deado de garotos e marmapjosqne queriam subir para apanhara noto de 2OÇ000 que lã do altolhes tentava a cobiça; e a cadatentativa suocedlám-se às valasentro ós sonoras risadas dos as-sistentes!

/Num dos grupos, "a

alegria cul-minava: "Anda cá 6 João. Cantatu agora rapaz!1'

E elle amoroso e> feliz, cravan-do os olhos na sua conversada,canta com emoção:

"Aquellas 'fluas estrellasQüe tàd

"céò '.tlaté - cair, •Chega-te aqui ,para vêl-as'Que ali estão a luzlr. ¦Meu bondpsó' S, João "Dae:me. pt^z e.; alegria,Enchendo o mou coraçãoDo '.terno

amor - do Maria!"—Olha o João como sabe dizer

coisas bonitas!, Muito bem. Mui-to bem! yivá.,'S. João..¦'. ,\ ...

E... emquanto os seus compa-nheiros vibrara Q& intensa ale-'gria,'entre palmas e foguetóríòs,João segreda à Maria: "Goâ-toste?" ,;:'•'

B èlla, ruborizada, respondenum amúo: HGoatei., Mas...'áquem Jogílste aquella primeiraquadra»?." ,.•¦— Foi Pára' os teus olhos, Ma-ria. -Lembras-te,? Fol^Pum diale S. João que nasceu ô, nossoamor!...; ;•-

Numa casa rustl-ca' e branqul-nha, longe do bullcio do mundo,um casal ventúroso festejá,"entraacclamações calorosas, o baptiBa-¦io do ultime filho; 0... émduán-to. o', pequemto homenageado,dorme ^calmo e inconsciente, osli-mâosinljos saltom aoantando aoredor <}a'fogueira, entre palmas,Ivivas e fdgtoetes

E João, enlevado a Contemplara alegria dos filhos, diz para Ma-ria: " Lembras-1»? Foi assim queIfloresceu o nosso amor!...*

. . ........ ¦»,. , . -. , - No terreiro, ao redor da fogusi-Na casa rust|ea, o bra-niuinha, ra cantam todos em coro:vae agora üma grande/.ázafama:aprestam-Be ps. preparativos^ páraó casamento de Anna, Rosa, àCllha mais ovelha dó casal vcn-turoso.

A mesa coberta com alva toa-lha, tendo a üm canto óç pratosempilhados e as garrafas o òs.copos á luzlr, está ^transbordarde flores, doces é'balas do esto-lo, numa feliz communhão defartura é simplicidade. '"'.'¦

Os.convivas, êin trajes 'domin-gúeiros, procuram .bceupar d mé-lhor logar. na formação dor près-;ttto que leva,'entre fógúetórlose- cantorias, um par de noivosíeliz e sorridente!

E... émtíuanto Anna Rosa ré-oébó a benção hupcial, seu paesegreda ao • ouvido dá esposa: —',"Hão de ser felizes! Lembras-te,- Maria? Fói tambem assim,qúe abençoaram , nosso améfl...

¦ Nòlte-de¦ S. João. Na sállnhade jantar, da easa rústica e bran-.qúlnháj òs velhinhos' contemplam'enternecidos,a alegria» dos filhos1 dÒB 'netos.,

Aquellas duas estrellas, Qúe dò fcéo viste cair,

Chega-te aqui para vél-asQue, ali estão a luzlr 11 Aquelle canto.,.E as duas almasK fortalecIdM

pelo amor e unidas pura a dore a alegria, entrelaçam-se aludamais, num fraternal abraço daáudáde!.... V

, É... emquanto a "boa velhl-nha, limpa ,uma íágrlnm furtivadiz-lhe. o velhinho amoroso:V—Rorqúe choras, Maria?—São íàudádea !.....—Lembras-te 1Sim. Foi assim 'que ,vfveu

o nosso amor!...B... ¦Vendo a velhinha à" sclsmar,'ogò corre ò bóm velhinho para

saltar e cantar, juntamente comos notlnlios:

•- "Meu bondoso S, João. Dae-me paz.e al»sjrla,.Enchendo ò riiéú coração

Do .terno amor ¦ de Maria!':Rio,. junho, 928.

Maria Alda.

Uni crime sem nomeOS PASSARIOS CEtíUINHOSVAO SER RECOLHIDOS AO

ASiLO UOS^BGÜS"ANTÔNIO FELICIANO DE¦y-/ ;; castjuliíio»;-

y ; (Do ^Diário ie-Lisboa'.').

São algumas dezenas do galo-'làs.V A casa está"cha-ala de "oura.E' o, canto das'. aves'.cég!is '--as..suas' -lagrjmas de .trisi^zn; í-quèixume de água que. cae. monosso coração, abrandando-o dtsoluços.- Já ,'nãò. sabem; vóár" -r-o cantam toda à noite, não sa-

bendo • que o diaVmórréú.. Nun-ea, híals: vida' terá pçtra, ellas- —ò encanto do sol, o encanto- damanhã, o encanto das primaveras, que nascem nas peta as dasrosas,',como beijos "de anjos aoaçoitarem, multo longe da terra,multo longe dò eôo. Baterá asazas,' tremulamente, como se otrio. as arrepiasse, e mexem,devagarinho, á cabeça, na recor-•dacãõ ardente -0'caIclnante-^dòjmomento em', que lhes1 cegaramai pupüjas. ¦ .- * ^

A casa está, chélá" dé !°olro>Cantam, que é o mesmo que di-zer na voz poética do povo, quéoutro poeta lapidou já üma'lih-da chroni-ja . dé jornal — can,-tam a chorar.... .. N'

Que ¦ mão criminosa arrebatouas aves ao cêo? Quèni, as ,'mútilou? Quem trarisformòú !6 so-nho ephemero da sua vida, emc&rcere sombrio -^ onde.não haliberdade, nem - espéran-já, nemreconquisto dd espaço? Vieramde toda a parte -— e muitos dosbairros pobres, ali ás faldas deMonsanto. O crime é uma in-dustria, A Indústria .dós pás-sarinheiros, matúlões sem eii-a,riem. beira,, nèihV.traba tíò, espa-paçados ap sol todo o santo dia,porque há dia e não ha -prisãopara ^lles. .,' :-'.>' .;,;.' . ...

ÁPànham os'!pássaros, ¦ pinta-sllgos. tóntilhõe^,HyerdlIh-3M", ce-'gãm-nos . á ifògo, . depois'-' i sol-tom-Tios... prendendo com um

cordel. O passarinho queixa-see canto; sòífré e oánta, ohòrae canta. Cobrersé de ragrimas

-ò as o'utra/1 aves, que andamlonge.;-',ou .'perto; atraída? piraquelle áceorde sereníssimo doyloiinò.^hde a alma tem trans-parèriçiás de sonho puro, acijor-rém "6.

felicidade brincada -daa•azas. prisioneiras.

O criniinoso espreita; a antia-dllha está ali — e -um novelo'de

pénrias,'. palpitante como. umcoração í dé criança, estrebuóhaiapanhado,: sacrificado para sem-pré ao suppliclo das grades/ Enunca'inãls: ò 'ninho, netriOiba-go idplrado das searas, nem- aaalleluias. de -cánto> pelos madru-gàdás."dé, abril,! Pobres avesoe-

• gulnhas, que á Sociedade Pro-teetòrá dos Aniriiaés, nuni nobl-lisslmò e Bymbolico gesto, vaeentregar ao Asylo dos CégoB.

Uns — cégós da terra; óutroí— Cegos dò espaço. Para am-bos, nãò há. luz, nem sorrisos,nem á alegria do sol. Tudo £negro, doloroso e sombrio. Can-tarii melhbr assim — mas antèahão cantassem,' porque não sa-,,bem á qi}èm hãó-de dirigir o»,sép cantoi' B' umá chaga-aber-ta — onde a sua' voz é sangue.Mp'ham» cóm elle as suas pen-nas,-.-. São os cegulnhos . quevão. tomar conta deüas — semsaberem, talvez, 'porque lhas en-tregõram! I

Que, dirão as aves; Quedirão os. eégos? Talvez se íáem,,talvez sé entendam, naque lalinguagem de doçura e de encap-ío, iirodiglosa de maravilha, qus6 o próprio aroma das oraçõesque sobem a Deus, vindos, hu-mildemente, rião se sabe donde....

Ó quo é preciso é que o cri-me so não repita e seja castigado. Que o. homem que cega umaave seja perseguido como o quepiata o

'seu irmío. Porque.a»

aves, quando, cantam, são comoas almas das crianças que mor-reram. São.a saudade infinitade' tantas mães, quo embalamáo, peito ; o corpo pequenino aeuriY,, hei-oe ou de um santo, d»um "desgraçado ou de Jesus...

FEBRE hWmih¦ ¦¦'¦¦ O único destruidor Infallivel do Stegomya ou de qiialiiuer, oü-

tro .mosquito sãò as afarpádas ve Unhas :

fflcazExijam sempre resta .marca, a melhor "e a'maisCada caixinha'contêm 240 velas e 1 castiçal. ,,-jj

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CASA DA ÍNDIA

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\-^^*m ppp-y. "pp.- ¦''¦:-p;^/um^m^^m":^^tX ' *s

.•O. ottnol.dtí S»ez: Port flaid

{Continuação da 1* pa£rína) sentimento patriótico de indepen-¦pwsulmano, Sem. duvida, ò Ko'mm ou evangelho' de- Mohamed,H q prophoto, I 'comprehende

multas passagens,, onde se prega-a solidariedade;'mas, esta solida.-riedade não è a vossa. .... »';

Segundo Mohamed ¦ predisse,Allah não quer qüé; os nnisulma-nos comarri carne de porco; querque façam jejum no tempo doRsmadan, durando este trintadias; rezem todos'os dias ao'nas-cer o pôr do sol; assistam fis stjc-tas-feiras na Mesquita fis precese sacrifícios em honra a Allah,não façam a outrem o" ijrtal, 'maa

todo bem possivel," afim 'de' reed-

berem as graçiis de Allah £• Mo-hamed seu prophetá'.

Nò Egypto, dentro o _ povo al-to, rico e musulmano não se cn-.contra a "dona de' casa". 'Ella

está no harem, sendo os. sendçpsdomésticos feitos por creados"ounucos" dirigidos por,um ho-mem de confiança do ámó. Quari-do ha recepção, não ha mistura.Os homens recebem, os homens,e as mulheres. recebem a visitadas mulheres. ' '.

A segunda classe da populaçãocomprehende o mundo ò|os peque-nos industriaes, pequenos com-1 nerclantes, mercadores, de "ba-

dencia," a Inglaterra promulgou adeclaração do 28 de - fevereiro de1922, pela. qual ella reservou parasi, quatro pprifòs: 1? — Protecçãodo Canal d'e Suez para o caminho,das índias- e para os transportesda linha Europa-Asia; "2° — Pro?tecção dós") estrangeiros) à" —Protecção das correntes 'ethnicase religiosas^ 14°. — Protecção; dóSudan.

"Ora, pelo Sudan ella é

dona do Nilo. 'A indqpendericlàdó Ijlgypto é, nesse caso' relativa.

Passando-se revista "fis diver-sas crises politicas que se têmdesenrolado no Egypto, conclue-sé: • "Os movimentos nãó sãoniuito profundos e não ha. por-tanto perigo de prejudicarem asituação politica... „

';;,'Quanto ao estado moral e in-

teilectual, o Egypto dlffere mui-to do, que sé observa comnosco.Os estudantes sabem perfeita:monte a lingua arabe,_ falam to-dos, córrectamento* o francez, se-gühdo idioma do paiz» Nas uni-vèrsidades officiaes, escolas nor».maes. e collegipn públicos, o en-sino da língua franceza' é obrigartorio.' *Os: Ciieiks que ensinam

,as leis do Koram, talam corre-ctamente o francez.' Quaritp aofellah ó á súa.numeróéa familia,

Cairo e em Alexandria os 7U porlllll dos jornaes e vespertinos sãofrancezes. ., -. -¦¦--. "A:.- ;

"A origem, dti influencia, fr^nçe-;za-éídeviâá á diversas' causasPrlmelra_nélitè,'' ,pérque o ;povóegypclanó gosta muito, do fran-ceü; ama a'França. Depois, fipolítica da Guisot; '"Erirlchessezvous-par la vóie intelléctúelle de.la France"; á abertura dò Canalde Suez; creação du Crédit Fon-ctér-Egyptièh; ò' da CompagnleBranco-Egyptlenne ' dü Gaz etElectricltí. Nestas companhiasos altos funceionarios o capitãessão' francezes."¦"/ Finalmente aópapel desempenhado pelas communidàdes religiosas. < Dum ladofiguram os R; Perès Jèsultes,.R;.K. Lazarises,: qs Fróres des Es-1coles CrêUénnes, os R) Soéürs deSaint Vlnoent' de Paul e os R,Soeurs de la • Miserlcorde; dou-trocos Missionários Lalques fran-cozés, que crêarám e' édlflcaramos Lyceus Francezes em* AlèScfih-driae no Cairo.

Observa-se'em tudo isto um .08-forço enérgico em favor da jns-trucçãp publica.,

"A creação, daUniversidade de» Direito, da Fn-cuidado de Medicina, da Escola doBellas Artes, do Collegio Militardo Cairo, e ainda ós melhoramen-

AS cartas anonymas tanto po-dem ser armas dos medrosos,aproveitadores o tímidos, comodos mais cruéis Intrigantes e per-versos. Só podem vir de gentede senso moral falho, Os cara-qteres bem formados, não só abo-minam os baixos processos demodos de existir, como. preferems.offrer terriveis damnos ao sou.Interesse, desde que seja preci-so manter princípios que conati-tuem a razão soberana da exis-tencia.

Muitas autoridades e organi-zaçóes policiaes do mur.do, tissimcomo serviços particulares de pe-ritos de graphologla, já têm exa-minado o assumpto de sua com-petencla. E todos garantemque, de algum modo, mesmo notraçar final de uma letra, o de-nunclador anonymo se tráe.'.,',

Um perito chamado VreelandHaring, que ha mais de 40 an-nos, no estrangeiro, estuda p as»sumpto, e que até já tem sidochamado a prestai" seys serviçosem celebres casos levados a jui-i_o, como aconteceu em Nova. Jer-sey, é o que mais capacidade temmostrado em descobrir innumerassufotttezas e dlscrepanclas entre aletra natural e uma imitação, ouum disfarce. Um dos methodosque usa ê agrupar, separada-mente, todas ns letras <Io alpha-beto, contidas nas cartas anony-mas, e collocal-as numa columna,parallelamente com as letras dossuspeitos autores das cartas ano-nyrrfas.' Vistas desse modo delado a lado; e'ampliadas photo-s-raphlcamente, as differenças sãopalpáveis, mesmo para os leigos.

. Oceorreu .na Inglaterra um casodifficil.

Em Sutton, innumeras pessoas;vlviam sob uma verdadeira epidemia de cartas anonymas,; Multagente, inclusive o conego catholico" Cafferata, e sua governanteDewey, recebiam cartas perversas, de origem desconhecida. Umasenhora chamada . Tugwell erauma das visadas pelas cartasabusivas». •

Devido à um certo caracteristico de calligraphia, as suspeitascaíram sdbre a governante doconego, a sra. ' Dewey, que foilevada a .juizo. Por falta•.deprovas, foi absolvida.

: Mas, mesmo• assim, as cartas.

1

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continuaram a afflulr./e a sra.Tugwell, continuando a recebei-as, lèvóu o caso ao conhècimen-to do "marido,

que entrou a agir.A governante do conego , foi

novamente levada a juizo e, maisuma vez, por falta de provas,posta em liberdade.

E o facto de ter continuado asra; Tugwell a receber cartas,depois desses processos, tornou-se suspeito. A policia é as au-toridades do correio combinarammedidas, e marcaram, com tintainvisível, sellos do correio,, quenão vendiam senão â sra. Tug-•vt»! oü á pessoas da sua fami-lia.

'*';• O conego .Cafferata, a maiorvictima, ao receber mais duascartas, levou-as á policia, quedescobriu nos sellos os signaesinvisíveis combinados.

Vigiada, foi tim dia surprchen-dida ao collocar na caixa do correio duas cartas, uma dellas di-rigida a si própria.

As duas cartas imitavam per-feitamente a , letra da innocentegovernante do conego Cafferata.ó consistiam 'dé verdadeiras in-famias e accusaçOes malévolas.Wesà, foi processada, deante dasprovas,. ,»•—*"

VÁE' notório que, de vez em quan-

do, nas grandes cidades, ha umderramo de cartas anonymas,ameaçadoras, como ê o caso coma celebre "mão negra" ou outrasquadrilhas de exploradores.

Uma família, em Nova York,áo receber cartas de propósitosdiffàmatoriot e extorsivos, escri-ptas apparentemente por um il-letrado de péssima calligraphia,levou-as â policia, onde foramidentificadas como: da autoriaduma pessoa respeitável o paren-ta da própria; família visada.Tratava-se dê tima vingança.

A vingança e o ciúme acttiiüh

nesáos faltas. quan*fr conutíBÍ-ti-das pelo sexo feminino.

m -A mudança na inclinação da le-

Ua é um disfarce preferido pelosescriptores de cartas anonymas.Muitas vezes, ou quásl sempre, apessoa educada finge

"ignoran-

cio, escrevendo erradamente ecommettendn orros claros doçrammatica.

Mas, mesmo que a calligraphiapareça differente, o autor, semo querer, escreve o próprio pomoem todoa as paginas. Os hábitosde pontuação, largura de margeme subtis modos de pensar contrl-buem para denunciar o culpado.

— "A, primeira parte da carta4, âs vezes, admiravelmente bemlisfarçada — diz.o sr. Haring —mas, já para o melo, o culpadoautomaticamente càe nos seusmodos habituaes, e trâe-se. Emcartai repetidas, as ultimas dif-ferem multo das primeiras. Ospontos de Interrogação são se-guros indícios., Não ha posslbl-lidade de duas pessoas o fazeremdo mesmo modo.

As cartas dactyiographadas sãotão facilmente analyzadas, comoas escriptas a mão. Cada typode machina tem a sua fôrma deletra especial, e com o uso ad»iuli;e certas modlficaçfles pe-culiares, cuja Identidade õ fa-cllmente estabelecida.

Foi uma velha e úsadissimamachina de escrever, de typo an-tigo, que levou á descoberta dumgrande crime de Loeib e Leopol-do, nos Estados Unidos.

Ate mesmo para augmentar asafflições dos attrlbulados, a cai"-ta anonyma tem contribuido, sen-do essa uma das suas fôrmasmais condemnaveis.

. Mas o desfecho» ê' infallivel ~-mais cedo -ou mais tarde, ó au-tor da carta anonyma é desço-berioA^PlAA ...

"'''";.'

í

),

1 Pava osConvalescentes

da GríppeA

"influenza" ou grippe sempre deixa em seu rastioum organismo depauperado. Para que a saúde

volte de todo será preciso apagar-se completa e efficaz-mente o menor vestígio de infecção ou debilidade queexista.

Graves doenças do peito e dos pulmões'atacampessoas que se descuidam durante a convalescença demoléstia anterior, causando custosos ehorríveis soffrimentos por causa da igno-rancia ou de descuidos imperdoáveis..'. ¦

, A Emulsão dte Scott, de puro oleo defigado de'bacalháo é um fortificante pode-roso, não só para as vias respiratórias,como tambem para o organismo emgeral. Não se pode recommendar nadamelhor do que este valioso reconstituihtepara uma certa temporada. O preciosooleo emulsionado, tal como se encontraneste remedio, é fácil de ser digerido.eabsorvido pelo organismo, accumulando aos poucos arobustez n'um fundo de reserva aue é essencial parauma convalescença completa.

Seja prudente:

Tome áEMULSÃO de SCOTT

Rica em Vitaminas e outros elementos nutritivos para robuste-cer a saúde e dar-lhe resistência contra germens infecciosos. I

Actividade'!—E' sempre o homem digno

quando faz do cerobro tanto ins-trumento unico, para educação deseus instinctos, como a directrizpara, aperfelçoando-se, om viverem continua permuta de idéas eacções em prol do progresso deseu meio.

St.(Ao espirito bom e arguto de

Flavio Piquet). •

Nos vae-vens de todos os im»pecllhos, fiquemos de quando emvez assim vácillantes dó bom exi-to. — por mais attenção empre-gada, nunca devemos esmorecerá vista do multo que tenhamosfeito. A intenção de acertarmosjá nos faz merecedores de justoencomio.

'-,,-¦¦¦:

Não ê possível nos enganarmos,desde que.,pbservemos devídpmen-te ós iiidiVidüós é~ Pu seus pro-

cessos de trabalho, a ponto deconfundirmos — os bem intendo-nados com os dissimulados de to-do gênero: — a verdade appare-ce em taes casos quasi semprede surpreza. Quero apenas di-zer ou, antes, dlfferençar o ho-mem activo ¦—e que sem. preahi-bulosiogo nos dá'disso prova ca-bal — do espalhafatoso, cujosmenores, movimentos denunciampaillatlvós, — ou do premedlfada-mente tímido que, com tal moda-lidade de genlo, tudo parece pers-crutar paira desfarte ludibriar anossa,boa fé! i

Por mais exemplos de córru-pção de caracter que se possamadduzlr, resulta todavia que mui-tos homens na plenitude de suasfaculdades deduetivas, ainda quemormente sejam seus aetos dêstl-tuidos de consciência, denotamde um modo todo imprevisto —algo de proveitoso mesmo. - Dest'-arte,- não se trata, pois, de ne-tihum caso em absoluto anormal.

A. sublime' cúpula —* o fiema-

ms" ¦ R' extremamente '

dif fi-'cil penetrar na alma oriental, e,por conseguinte saber o que pen-sa osta classe média. Ahi, jáexiste a dona de casa trabalhandono lar, figurando ao lado do lio-'ínera o vestindo-se á moda euro-pia. '•!.¦'•-'

Quanto ao "fellah" clle existiusempre no Egypto o. conservouseiia antigos costumes oriòhtaes.Esta classe comprehende portán-to 60 por 100 de analphatietós;mais, todo bom fellah, tem umacasinha perto do seu oampó ouchácara, cercada de todo o con-forto; estando a dispensa sem-Pre cheia do trigo, arroz, mantei-ra, jueljos. ovos frescos, mel, etc.tendo tambem o galllnheiro reple»to db gallinhas, frangos, perus,Patos, cabras, veados, etc.

Sob o ponto de vista politlfco oEgypto 6 ainda mais difficil dedefinir. Primeiramente foi «maProvíncia turoa, depois Estadotributário, mais tarde protecto-rado inglez e agora é,-afinal umPalz independente.

Mas, existo verdadeiramente noEgypto um sentimento nacional?o Egypto 6 uma nação? Sim, okíypto é uma nação, porque a¦"assa lios indivíduos vive sobreum mesmo território, ligada por™eal commum, soffrendo comresignação o seu destino e pro-curando conservar a sua lndepen-sencia, conquistada á custa delongos séculos de tnartyrios o•Mirimentos, supportadps femJgjnmum. Assim croaram -& so-«Saricdido nacional. Ora, o'¦S/tlo, muito rico, muito calmo,e, eendo um paiz de grando fu-JWo, nunca passou privações,'Çm sempro acceitado as leis dosconquistadores. A alma nado-™l existe, mas foi sempro suffo-{"tf Pelas mace invisíveis da"¦flatcrra. Alím de tudo, os"ncntien tòm mais amor próiirloWia nação, a0 q^ peia reiiglãcí.'Wa nas nifypcianos, não existo™n a Inglaterra, nem a Turquia,«enr a França; visamos sômento. "• Hbenlndft o a independência dn«osso.balln paiz; pois bô assim po-jercmoB i-onqulstar nm logar doWj[<iur» na civilização européa.MHo ETaln os movimentos po-«_Í<M c 1,''I"u,aj"<!3i bastante vio-

_Ü .' Provocados pela propa»Wnaa d,, partido de Snnd Zo^enioul WM, a, sltuaçfio' da In-SMerra, nn Egypto é multo in-* *" nuasl nulla, Esta sup-porta cmn resignação os decretos

iJ™J* 'i''i> nosso novo-governoiwociama., Ban. eaMaiaao» esta

A MBBQÜITÀ EE ASSIAUT

a proporção em relação à esteIdioma é de 15 por 100.

Donde provêm, então em tudo,está influencia franceza? Euacho, como todo mundo, que ellarealmente supplantou • a influen-cia ingleza., Verifica-sel que,.en-tre a rapaziada epi . geral «{eu-ropeus e musulrilanos) ^e 15 a25. annos, ,50 por 100 falam bemo francez, e, 16 pór 100 o inglez;entre .Ps homens de 25 a 40. an-nós, 65 por 100 falam o france?;,e, 10 por 100 o inglez. Estes,isto é, os de 40 a 70 annos, só fa-Iam o francez, é essa Unguá quepredomina. No commercio, naBolsa, nos bancos, nos tribunaes,nas r,uas, hás lojas,, nos saldes,bailes,' theati-p' e" cinema, fala-se

tos feitos em relação ao ensinoprimário. e; secundário, em todasas cidades o aldeias do Egyptoprovam a veracidade desta affir-mação. ~

Tornava-se. /preciso djffundir* oensino, assim o fellah, que tam-bem necessitava de estudos e no-ções para não-ser .um .analph__-beto, pôde ádquirll-as.' ""¦.¦',.

A população'dó Egypto cm.de-zembro de 1927, erade '5.245.681habitantes, dos quaes 2.176.930eram europeus.

Não. me seria possível fazeragora .uma descripçãp minuciosado commercio, das diversas in-dustrias, culturas, assim como daimportação e exportação do Egy-

pto 'porque. seria um trabalho

só o francez' . Prova 6' que' ho longo"é Imperfeito, porém o que

vf.-a":""! ' " " m ¦¦»»»»»»»——ii , i im n v" f. .' - - . .-^:-______l :.-_¦' • : - ¦ " »";'___'l

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é a construcção do Refrigerador "General Electric", a machi-fia maravilhosa que funeciona durante longos annos sem necessitardo menor cuidado — nem mesmo de lubrificação — produzindo umfrio intenso, secco e constante, capaz de conservar os alimentosmais delicados. O Refrigerador "General Electric" nunca causaaborrecimentos. O seu machinismo está hermeticamente fechado,livre da poeira, da humidade e de outros inconvenientes. Nenhumaparte movei se encontra a vista. As corrêas, os ventiladores, as vai-vulas e outras peças que requerem a attenção periódica de mecani-cos experientes, foram eliminadas de sua construcção.

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farei mais tarde, num outro arti-go, que provavelmente publica-rei neste mesmo jornal.

Nós não podemos deixar de seragradecidos a França, que nosconcedeu um alto grão de civili-zação moderna, Uma das primei-ras provas da Influencia franceza.

no Valle do Nilo, está n admi-ravel "Descrlpção do Egypto"¦bra dos sábios que acompanha-ram Bonapnrtc. oa qual os es>-pclanos consideraram como umafonte inesgotável de conheclmcn_.tos, o, como um dos mais bonitosmonumentos erguidos á. gloria do

teu paiz. Foi Champollion quemleclfrou pela primeira vez os"hieroglyphos" revelando ao•-gvptn os aiinnes de seu passadomillenarlo; Fernando de .Lesseppquem abriu o Isthmo de Suez,permlttindo ao Egypto entreter

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ropa e a" Asla; os missionários eos professores que disseminarampelo Egypto o conhecimentos es-ptrituaes dá França: os enge-nheiros, os economistas frçince-zes que durante um século tra-balharam ii custa da perseveran-

relações commerciaes com a Eu- ça o abnegação de milhares de ln-

dividuos conseguiundo uma victoria pela prospnridade, embellé-zamentos e pela civilização mo-derna do Egypto, primeira naçãonionarchica da Africa. ainda nãoconhecida profundamente p?ruma grande quantidade de povos.

CONSTANT B. ADEM

mento, momentos antes ainda, p*Jada de nlmbus, jâ, agora nos des-lumbra de clarldades... Ouftro :¦tanto o homem,"quiçá solndo ha*ver perdido toda noção de rado-'clnio, dá-se que—- como-tim.,outro sol — revela'ainda não obs- 'tante conscienda em seus aetós, ,demonstrando finalmente já.? .nãó;.'se ter énchafurdado no Incoh- ,soientó!... "'"•.¦',

Tralbalhando em todas as si-tuaçSes as mais embaraçpsas semesmórecimento, com o objectivo,,".-de evoluir á. todo momento, evi- !dentemehte"— mais dia mfenosdia . — poderá não resultar de •tanto labor qualquer somma;sut»ficlente para a sua subsistência,— mas o socego "de espirito e por ,conseguinte novos alentos para'essa mesma honrosa luta... .'. Ha vários typos da espécie hu- ,mana dedicados incessantemento /na cumprimento de suas obri-gações; porôm, tenham logo doenfrentar outros. Indivíduos 'dehábitos differentes.e,'.dè^e$cac&o.':inferior, como um outro yèhèno —a desillusão parece tolher-lhes os;' movimentoB. São ,taes creaturas ;de temperamento • eJícontrlco,cómmumente tristes e se exo^cutam com certa efflciencia, fa-v 'zem comtudo lembrar; com essafdção de conduçta, —; poderosas 7machinas, inas já de antigas mar»cas,.. O mesmo não se presen-, j:cia com^as naturezas joviaes e'.,'*.outrosim* actlvas. Estas agem'•'Bem pelas quaesquer; é, quando . ¦Be lhes apresentam. duvidas so- íbre a devida moralidade que fOrasempre a desejar èm todas aa .sociedades, aquilatando devida-mente o pendor e a esphera dacada uma das pessoas ainda mes^ ,;mo aproveitavelsr esboçam ligel- I iramente uma palavra de. toleran-,cia é,' proseguindo, se desvend-lham de todo Impecllho tão na-turalmente — como coisa já prervista...

Occorre-me sob essa fôrma doencarar a existência — o exem- ,pio de um joi^n laborioso, nun-ca se alterando o sempre persiR-tindo na realização de todo seuquprer. .

Chama-se elle Flavio.'' Çom uin :-sorriso constante e a mais com- .munlcatlva expanslbllidade de •..-;¦.maneiras^ eüle, sem preconceitosde posição principalmente, tudb •condlia e consegue ~ dentro' :mesmo de um amblentóicomo queapathico e apparentemente incit> (poz, dej effectivar esta ou aquel-la idéa que elle tefihá em vista,

No, encaminhar de seus Ihté- •resses, dlrige-se bile írancamePteSs ipessoas;' immedlatamento ex- ,pôo o que quer; e, a um ou ou-tro argumento de molde a em- .pecer e atê impedir ta? execução, •com gestps jàrgos de camarada-gem — esclarece então os pontos 'omissos, obtendo em um lapso jdé tempo, apenas o que preteri-dia.. '

Cóm esse fades de manifestar .è levar a termo um ..projecto d»ordem mais pratica (pois, Fin-vip tem mil planos muitas ve- ..zes...) aflgura-se-nos um outro ¦¦homem de: costumes e raça diver- •'sos. Cotejado esse\caso com mui-tas outras louváveis excepçôes,deixa-nos bem nitlda a Impressãode um americano do norte, ou < .ainda de" um inglez adiantado, ô ,pois egualmente - de fina educa-ção. Ao observar-se sua activi-dade, e .continua disposição de es-pirito, não 6 temeroso o àisé-verar-se que se sobresae de mui-/tos ¦ outros patrícios nossos, pois „nue não se defata. aibater nunca,deâassombradamente, assumindo, aresponsabilidade dè todos os seus |compromissos, freqitentojmehte iainda mais cpadjuvando —'¦ ab» '

que parecem não dar mais um::;passo (no que entretanto, pèriéo;-se distinguir em muito do typode acção immediata) o prodlgall-.-.zando recursos a este ou âquel-

';Ia companheiro — sem elfemen-7tos para desenvolver sua ácçãp.

. Flavio. i;or todo seti feitio, Sum modelo de saber viver: ré-,ouer estüdp e Imitadores, despeR-j 3de energia tanto em proveito prbj'/.'prio como cm beneficio dos qllèi;dflle ne approxlmam. E' jovial,...dllicrente e altruísta.

Fossem todos seguindo a. met».'.que sc lho traçou, muitos tóntà- ;*mens, â primeira inspecção irrea-llzaveis, ile próijipto seriam pos»

[tnavern pratica. Assim, Flavio, ¦',que parece a todo Instante em»,halado pelos, notas as mala festl-vas, transporta-nos quasi n «moutro mundo essenclalment» «•;"ondo de outros entes aciMnniiv»dnmpnte mais progressIst--9.~

Não», entretanto nem poderiaMer pirmenorizadamenti. tão ex-traordinaria sua individualidade. ¦''"nerfluo então seria referir ter«Ilo peouenns falhas, não' só nointerpretar como .na desobriga- ;i;âo de um outro encargo penden-te de ma I.i detida observação. .0aue indubitavelmente recommen»¦lt. Fia vln. — 6 a sua simpllcl-dndo> e nredisnostoão ao trabalho",nunca prcpo3ltadamcnto 3e irrl-*nndo,, repito, se lhe nntolheinntê ns mais instransponlvels bar«relras... ">-^.

GALJAR.

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.dizer, fizeram os costureiros emj-rando escala, para vêr sé cori-seguiam descer um pouco as saiasque liít tanto perduram ã pro-ximidade dos joelhos, Procuraramuns, fazeí.as descer de um lado;acharam outros que. os, "fans",os babados poderiam dar inicioá uma novidade e par fim resol-

-veram exagerádaménte lançar oque pegou agora, a toilette de

.noite, exigindo umá.cauda que. chega aos saltos dos sapatos e

ha mesmo algumas que chegama passar.

Adoptarám as parisienses, nãopela novidade, pois são ellas queacceitam o • que os costureirosditam, mas pela graça que es-tas cascatas de folhes, de rendase de "moussellnes" dão ás toi-lèttès dé noite. Reapparecem os"taffetos" e mesmo os "moirés",que drapeados pelos grandes dacostura dão á silhueta, a elegan.piá e a linha por elles estudada.Òs "godets", os babados de ren-

daa são a ultima palavra comonovidade, assim.como os grandeslaços de "taffotás" e de'.."maire"''ás cinturas. Morreram por com-pleto' os vestidos "perlês". Háainda em collecçoes, alguns.queperduram para p mão gosto dealgumas ( estrangeiras,' e para agente da, província.

' Voltam 0gvestidos de "tulle" exagerada,mente amplos, quer em bababosen "forme", quer em "plisses"."Jean Patou" tem o vestido desuecesso que é em "tulle" belgee marron feito, em "degrade"--,"Paquin", o vestido de "moirê?branco, "Lanvln", o modelo"Premier bal", em taffetás bran;co e "Chanel" o modelo "OPleursdes Chomps" em "mousseline im-priinée", cuja originalidade enovidade no seu,gênero é teruma "cerclette" á barr.i da saia,que faz com que esta seja todaqndeada e dã á toilette um "ca-chet" todo especial.

São ainda o branco e o protoos coloridos preferidos para ostoilettes de noite;

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—modfata'-—"'; Devemos estudar as diversas

psycho-ogias dos clientes' assimcomo lhes estudamos o corpo,¦j afim de saber o que melhor: lhes vai.

: Dia de prova: -Nunca houve¦nome mais apropriado. Nessedia pomos em prova nossa pa-ciência, nossa educação... e nos-sos nervos.

Quando uma cliente protestaante uma phantasla mais atre-

':.-¦* *' -—_ -. •• www «mr**n

hecer.tudo.

A mocidade atreve-se a

Mandarei sem falta: — Pala-vras que se referem ' ao dia daentrega mas que raros vezestêm. significação porá nós

Fica-.lhé como uma luva:Prazo pela qual procuramos des-iumbrar a cliente, afim de quenão perceba o grave defeito dovestido.

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•Impetuosa como desejo e dis-simulada como um bicho üe con-cha, possuia* na exuberante viyacidadu do olhar a Irresistlvoiíasciriáção do mysterio. A' pri-meira vista suavemente' acolhe-dora, era, de improviso, autori-utria e combativa.: Educada, àmoderna, apurara todas tus au-daclas duma raça., temível, desdeo desassombro no enfrentar operigo á 'labiosa sabedoria deconquistar. Como cúmplice des-ne temperamento exaltado, desertaneja legitima, um rosto for-moso e uma intelllgencia fnlgu-lume.

Essa.., a mulher quo Affonsoenconti-ou em melo da Vida quepalmilhava tranquillo sem so-oresaltos uo coração. Conheceu-do-ó, ninguém lho decifrava arazão dc ser dos' gestos tímidosdesde que ó visse empenhadopuma, .tarefa qualquer. Vencia.sempre. Corajoso sem ' ostenta-^õo, integro sém alarde, cuitosem pernpsticlsmó, possuia o se-grédo da' opportunidade da rea-cção e. por isto, não o. temiaquem não o .tivesse visto sobretal aspecto'. ,,

Quando se encontraram, èlle oJurema, o sol ardia no alto ca ''jüiontí-iliá '-'ihe^aava "¦ o seio abeijar. Ellá, cavalgatido um ani-mal de luxo, esporeava-o sempiedade. Affonso que o dilejtah-tismo levava ao .passeio seguianum moroso cavallo de aluguel,saboreando' o ineditlsmo. da pai-zagem farta.' Chegara na véspera, ú Caxam-búe não tivera: oceasião de co*nhecer ou observar os veranis-tas. Sentindo que-"alguém o ai'cançava numa carreira .desen-freada,- 'YOltou-sé, para vér. Amoça' passou emfira e como' se-.nhora. da terra, gritou-lhe ami-gavel: , . *,. ,'-': "

¦—Olhe que ã chuva não tarda.—• Com tanto sol ?

Por Isto mesmo, repetiu, re-Ciçiando o animal. Áquelle mor-ro quando escurece ê gue a chu-va vae vencer o sol.

E ' apontou o mori-o fronteiro.Affonso volveu^ pára o céo uni

..lhar incrédulo. A tarde morria,'mos o sol brilhava ainda, vivi-doador e fecundo. Jui-èma leu-.lie a incredulidade no semblan-te tranquillo.- Áquelle homem,decididamente, era . um novatoná terra: desconhecia-lho os oa-prichos.

'¦¦_:¦.Não tenha duvido, repetiu.

Volte . se quer chegar . antes dotemporal. }_, .

E a senhora ? perguntou omoço, .duvidoso ainda.

— Eu ? retrucou, Jurema,não I Vou ao encontro da tem-pestade; quero que ella me sur-prehenda em plena matta I

E, esporeando o animal, aba-lou, sumlhdo-se na ' nuvem deixieira que ia levantando. Affon-so meditou um momento e,'em

,véz de voltar, séguiü-lhe o ras-tro. Queria mostrar' que tam-bem elle destemia temporaes,prinoipalmente ém tão boa com-paBhla. Ou porque a chuva che-gosse logo, desnorteando-o, ouoorque Jurema se perdesse numatalho qualquer, o certo, foi queelle nãoa encontrou. De re-gresso,. porém, 6,. janella dumacasa . confortável, huma das ruasprincipaes, avistou a figura per-turbadora da decidida moça. Emnovo traje; despreocoupãda co-mo se nada óccoi-rêra, olhou ode .soslaio, num lampejo de,vl-ctoria. Affonlso. arguto, desço-briu-lha a , farça: logrâra-o ' ita-glndo soccorrel-o...

Entretanto ,elle que passaraaté ali, sem sobresaltos no co-ração tranquillo, sentiu comoque o nascente desejo de tornara ver aquella formosa tentadorade uma tarde traiçoeira. Mais?êdo do qúe esperara, o acaso oprotegeu. Alguém que o soube-rn, "medico, mandou-o", buscar aohotel, dois dias depois, com ur-gencia. Quiz nejar-se, mas onoção do dever triumphou, mes-mo durante a trégua que per-mittira á incessante labuta. I A'.entrada, logo reconheceu a casaque o seu - cavalhelrlsmo impedi-ra de rondar e, á cabeceira dadoente, uma preta velho, elioon-trou a graciosa figura de ,'JurS-ma. E conversaram longo tem-rio, sèm só referirem ao primei-ro enoontro, e. dessa longa pa-'estra ja saiu bem compromettl-do o coração pacato do doutorAffonso. Novos dias ainda, sobo pretexto profissional ; elle aencontrou" ã cabeceira do mu-oama amiga que..droga henhu*ma fazja melhorar.

— Á velhice é Implacável, af-firmava emquanto se fazia ami-go da casa e .pouco a pouco, ocompanheiro predilecto de Jure-ma que lhe dava, o elle sé,¦rrandes provas do confiança.

Jurema que nascera è sé crlâ-ra no norte, se lnstallára Kaviadois annos, em Caxombú, onde ppae exercia umo funeção. publi-ca. Chegada aos vinte e cincoannos. bonita, e seduetora, por-mie não casara ainda ?

Nisto pensava. Affonso quandootiviu certa, historia. Fora noi-vá na sua"* torro lomrinnua e onoivo indigno, acr-adando-sn du-ma prima lh'o declarar!, desfa-zendo o compromisso. Talvea o

tivesse influído nessado terra o de costu

escândalomudançames.

Affonso não atteutou, nessasnovidades.

Delxára-se ficai-, fascinado, liacidade absorvente mas como dé-vesse tornar ao Rio, pediu Ju-rema om , casamento. Porquenão acreditar numa rectprooida-ile áfféctiva sT'a moça o prova-va incansavelmente? Em tãopouco prazo de convívio, /menosde . seis mezes, se identificaramtanto que pareciam unidas deoutros tempos remotos. -

Assim, transbordando ventura,Affonso partiu; para voltai- aojábo do" algum témpó, quandorealizariam- ó grande sonho mu-tuo. ¦. '..:.

A saudade, porém;, o perseguiutão tenaz e obstinadiunente que,conciliando os seus deveres e aanecessidades prementes do..*'cora-ção, o nioçò"p0dè realizar';» de-lloiosa surpreza de chegar mui-to; antes, em visita à noiva. Ella,^omo' sempre destemida, embre*nhára-se pelo bd-(que. Affonsoqüe'sabia de .cór, o gosto dosseus recantos',' foi-lhe ao encon-tro. Em pleno ihvernq o',.bosque"deàattrahente,^ esiavçi.) deserto;cedo, encòntrou-lhe um raktro,;sobre um banco um caderno, umlápis,.; unia ; revista estrangeira.Estava perto, portanto, e elle,refrelando a anBla. de revêl-a as-C.entou-se ,para.',espéral-a, O ca-derno vulgar Sespei-tou-íhe à,:.at-tenção. Tomou-o sém curiosida-'de e o abriu..' ¦. . ,

Logo. á primeiro pagino úmmol-estar cruel comprtmiu-lhe o'coração,"A ti,' meu confidente unico,a verdade dp meu suppllclo é omeu grande anseio de vingança".

Suppllcio e vingança! . E. ettibem a letra amada ' que se es*tampava no papel. Folheou o.caderno e, sob a data impereci-vel do noivado,-dansando em. lértrás de fflgo ao desespero do seúolhar essa tremendo trahiçãp: ,;

"BTojé, que "te" ,sei livre édesligado íldélla", o que .tenhocerteza que viras a mim, inicio.'deliciosamente, í a minha vin.gança. • . I

Cosar-me-el com esse tocitúr-no o sereno • salvador, mas sereivingada de "ti", meu amor in'fernol!"

Affonso olhou no céo iongln-;quo, a supremo verdádo, é comletra irreconhecível,, escreveu•adeante do ameaço pungente: —"Veremos".

Fechou o caderno e se ergueu,num hnpéto; mos - .sobre a dorque o fisgara.-de chéfre, caiu,como um . 'esguicho* sobre - :achamma, a .lembrança (do primei-ro encontro. Jurema era a mes*ma mulher que lhe desafiara avaidade, para lhe pregar,' um lo-gro. Lembrou-se, então; que èllonâo tardaria e: resolveu voltar,desso vez, satisfeito como umresuflcitado. Em casa delia dé-clarou' que bajdádamente a pro*curárà e quando yèlu emflm,teve o heroísmo de recebei-a fes-tivo, de lhe-' falar de amor, desaudade o do futuro. Voltaria noprazo combinado mas agora se.ria impossível perrlftnecer alémduma semana;- E tanto fez para)ser o mesmo nesse curto convi-vio que Jurema confiada nãolhe attribulu a desconcertantepilhéria do denunciador: "Vere-mos!" .

E só,- deliciosamente só, Af¦fonso voltou uma • vez mais ¦ aoRio. As cartas de Jurema po-rém ficaram sem resposta ecom uma canalhice mais con-tundente dó qne a franqueza rude do outro, elle sumiu de suavida. E, * curioso, ninguém lheexigiu, a satisfação devida; doniõse fóra licito o seu proceder,ninguém . lhe reclamou a attitu-de insultuosa.

No Enterro de LúciaARCHIMEDES DA MATTA

(Para o coração meigq de Walkyria de -Souza),

LÚCIA morreu'!.'., no seu..caixão dc, pinhoDoce c macio como um doce ninho,Descansa o corpo airoso c pequenino!

.Tem só cinco annos e já não existe...Qué triste dial oil! que dia triste!'Que negro, infando c bárbaro destino!...'

O scu esquife, redolente e ' estreito,Aperta junto de seu magro peito

Sua boneca, a.linda Violeta...Tem sua edade, é pequenina e bella,Viveu com ella e rhorrfcu com cila,E' branca c tem a cabelleira ,preta!

Ardem nas tochas, macerados cirios...Tombam das ajrras os fa nados lírios,E a Natureza, chora conimovidal.,,Chiam pardaes. na yiride paineira,E atéiFugiu,

parece quecom Lúcia,

da terra inteirao encanto desta vida...

"Lúcia-morreu!..." parece que soluçaNa...çapcilinha-.ibranca .que se qmbuça.Denevoas brancas que já vão' descendo...Ha tantos anjos lá no oéo profundo IPor que', tirar, Jesus, daqui dó mundoAfjuclles -que — coitados! -— vão nasconilo?!

Quatro meninas dc vestidos- brancos,Olhares poros, virgiúaes c. francos,Pegam do leito em que Lúcia deçcansa...

' Ha um spfsurró triste cm toda sala...Dc cada peito cada fibra estalaPela saudade da gentil creança...

Segue o cortejo pela* estrada iiumcns*», ,Some-se ao longe o esquife pequenino..."Lúcia morreu?1^ — pergunta um caminhanteChora e soluça o pae agonisanteSoluça c cíhóra além a voz do sino...

O céo sê turva e mais a mais sc adensa...

MOS 1 Mmfeto Parisienses-' I\

¦ ~ '", —-—_^ i

,,E".*^' mmmmm"m^-~"m~i*'---^mau*^mmmmmm»x\ri-iimmmmmm.mmmmmmmmmmmr.m,,»„,.mmm |

\ i^^^Êm_^k%^: fi«,,,„,MiWmfi ÁfiK-J-'

¦' fifii.

Tndo acabou!... Lúcia subiu ao céo....Em vão .procuro-a no azulino véoTão puro e manso e de mysterio infindolMas quando a noite desce constellada,Iím cada estrella, cm cada luz, cm cadaFulgor, eu vejo o séu olhar tão lindoI... .

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pouco admirador' do sexo frágilou pelo menos de seus múltiplose variados atavios que — oh sa-crilegio! — devia fazer-se umafogueira, -úma'grande*fogueira, enella atirar sem piedade os cha-péos e as saias de Eva, ou poroutra,, das filhas de Eva, poisnossa linda mãe .Vimals usou, nosjardins- do paraíso,' semelhantes'adornos. ' V -% '¦:¦'¦ ,

O médico pouco, gentil ao qualme refiro, não é moderno, como éfaqil perceber; oUe falava noS;enormes chapéos das nossas ,avós,aqueiles chapéos carregados de

Mas não param aqui os diversos perigos dos femininos ador.nos; consultemos o dr. X.— Era no inverno — diz elle— por uro,a rua de' Paris Io umaformosa rapariga que levava aopescoço uma grande boâ. O capri.cho cruel de um golpe de ventofez com que as pontas do agozo-lho se fossem prender no rodYi deum carro que passava rento ácalçada. A infeliz foi arrastadabrutalmente e morreu enforcadano Ifndo boã. <

Foi quasi, da mesma maneiraque falleceu, não ha muito tempoa, famosa, a admirável dansarina-que o mundo todo celebrou e ap-plaudlu: Isadora. a divina.

E agora, uma noto que nãodeve agradar muito j aos mari-dos: As fazendas baratas offere-cem sérios inconvenientes

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Mesmo porque, jã o disse al-guem: \ ', *

— Vencer sem perigo é trium^ph,_- sem glorio!...;

E. ê, bem doce, não é verdade?a doce gloria de um triumpho.,.'

.:-'.,-' iJunho — '«28.

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CLAUDIA.

Dê a seu Fílhinho

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dilacerava o peito. È novamen-te ^voltava aos salóes amigos,onde .se tinham , decorrido, des-preoccupadcâ e felizes, serBeabem diversos das- horas nollla-rias ¦ que nelies passava agora-.

Ia ás galerias exteriores, quocercavam a castello; sob o tectoogival, esperava pela tarde sem-pre cheia de saudade o vão àn-ceio. . ¦¦:/ •..".

Ah 1 quantas imagens de urafugitivo tempo, mols brando queo presente invernal, lhe baila-vam* então ãos plhos fartos doascenarios terrestres!...'. Havia quasi cincoenta annos.que, a todos' os crepúsculos,apoiada C baloustrada de marmo-

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Agora," cinco annos depolsj Af-fonso pensava sem remorso, natremenda "desforra

que tirara da-quella; terrivel mulher, veneno duseu coração tranquillo, saben-do-a íiolteira ainda, desencanta-da pela aventura Infeliz em queperdera irresgatavelmente a vi-vacidode exuberante que lhe ex-plodia do olhar mysterioso.

E porque tão nitidamente vol-tava o passado á memória dojoven medico, nessô í_u de tai*-de, indecisa como a incertezaque lhe,ia na alma? Porque ou-tra mulher, Immensomente boa,tentovo-lhe o coração experlmen-tado, com a promessa irresisti*vel, dum milagre xle resurrei-ção..

Junho, Petropolis,, 1928.

plumas e de flores, .de pássaros,cíiusa das côres empregadas parade fitas e de rendas os quaes — "assegura elle -7.'cansavom horri-velmente a cabeça. . As cabecl-nhas de hoje são bem mais...leves;.. Mal supportam um pe.quenino feltro; e os pobres ca-bellos — talvez porque cansassemmuito, tombem, forAm sacrifica-dos.'- ••'•"-

Quanto ás saias condemnadas,são aquellas, lembram-se?, Muitolargas, multo .cheias de rodas ede babados. . !,-•¦''

Afim de justificar a sua critica,narra o velho" esculaplo que umavez, umo senhora, mãe do nu-merosa prole, op descer um pou-có âs pressas a escada" de suacosa, tropeçou nos numerosos ha-

Mis tf a/Pôde V. Ex. ellminal-os

fazendo as appIlcaçSes natu-raes adoptadas _nos gabinetesdo tinturas do, eabelleireiro

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FLORES PRESAGAS

tlngil-as, as quaes são venenosas.dó em uma semana — assegura,o dr. X — deram entrada numhospital àe Londres tres enfer-mos com os pés tão inchados.'iue não podiam dar um passo.A causa? A doença foro adquiri-da pelo uso de umas meias deoôr, muito baratas.

Moralidade: Sô se deve com-prar meias muito caras; preju^Jiearão talvez ã bolsa mas nãoá saude. ^

As côres verdes, parecem* queoão tambem perigosas, asshnco-mo alguns "coloridos escuros.

Numa cidade da Inglaterra,não mo recorda qual, uma senho-ra morreu envenenada por uma

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•ni «in ¦ mu «__¦_¦__¦_¦__¦ (I14;!S)bados, rolou degrão por degráo emorreu em conseqüência, da qué-da, deixando na orphandade va-rios lnnocentes. Mas isto não sue-cederá mais. "As mulheres de hojenão tropeçam certamente em ba-bados... nem mesmo em salas.Mesmo porque, por mais desas-'.rada que seja uma creatura, nãopôde tropeçar naaulilo que nãoexiste!...

blusa, negra. O dr. -X esqueceu-se, de communlcar se a senhorahavia... enguüdo a blusa fa-tal!

Assim, pois, leitora, os nossosgraciosos atavios femininos offe-recom ao que parece, graves evários perigos.

Renunciaremos então a elles?Ah, não, isto não. Os adornOB.sãoos nossas armas de combate; com

Na sombra permanente do sa-lão, onde so arrastavam, pesadose tristes,. setis dias, assim,, per-didos no espaço, os olhos vqrdesque lhe palpitavam no rosto:bválpareciam maiores,- e mais llmpl-dos.- ;' \ '¦'-' v

Pela Janella ogíyol,. tímido en-trava úm dos primeiros raios desol da primavera;.' qué rompiapelo céo as nuvens bocas quehaviam ornado o ultimo e rigoroso Inverno. Ainda no fogão seamontoavam carvões e cinzasque o vento, a cada üV-tante,revolvia e soprava para o ad emespiraes tênues. . .

Ello percorrera com o olhartuuu tiue eiicuia o salão em pe-pumbra, depois, sentindo a ^bri--za monos I fria da linda estação,repelliu o agazalho de pelle. quelhe cola da cintura sobre ospés, ésticou-se, como se quizessedesfazer ó endurecimento geladodos membros. Perdeu,o olhar riovaouo;..

—- Emfim; a- primavera- èritramais branda è amiga; pois osannos me fizeram bem áversaao tempo írio.

Sim; jâ estavam quasi -total,mente brancos os cabellos queantes lhe coroavam a cabeça comum castanho brilhante è macio..Qualquer temperatura mais bal-xa faeia-a soffrer do rheumatis-mo que so mostrava indifferen-te a todos os recursos. Primei-

lúriiára-se pesado o andar, ospés arrastavam -na chão, Inca-pazes de sè erguer; depois, ti-vera que sentar, para/dali raia-mente sair, na íjranoe ¦ cadeirade rodas...

Visitava nèlla os salões e osgalerias do castello, onde eramfartas as recordações . de umtempo distante.... Contemplavaentão, com lagrimas nos olhos,as relíquias queridas..'. Vasos docrystal, çolumnas de mármorelavrado, estatuetas . e gronltos*esculpldosj, — que encerravam,nos seus "estranhos foltios, his-tortas' heróicos de antigas oivi-lizações; téla3 de brilhantes e ma-gniflcos coloridas, obras-primasde pintores celebres... , Passavadepois & bibliotheca, que oecupa-va, com as grandes estantes demadeira trabalhada, ericrustadósde bronze, em desenhos delíeo-dos, quatro, salões que 'lança,vam saccadas para o parque;seus dedos acariciavam os dor-soa dos livros; os olhos '

percor-

riam algum tréoho dé qualquerromance lyrico...

Recordava...— B' sempre tão bom.recordarúm tempo" melhor, embriagando-nos e abandonando-nos â volúpiada. 'saudade que nos dilacera aaliria!'\'••'¦ *

[Ficava a recordar, longas ho-.ras. ..'.-¦'...

Faria correr, sobre os tapetesque abafavam os rumores, eaqueciam 'ó ambiente, a cadeirado ébano, rica' e triste, seme-

illlSíDr. Carlos F. de Abreu ;

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, (Assistente dc clinica <dc creanças Itl» Faculdade de Medicina e Ida Foliciinica de Bolafogn) I

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re* da galeria, Indagava os hor!zontes, na mesma expressão iidèctsa de'quem tem ainda muitp.'^ gozar, è de quem j& viveitúdó qúe de bém lhe estava reservadòvEssa duplo apparonclitransflgurava-a; ora acalmavacom as: mãos o coração que lhebatia,'febril o. ariciosamente, nopeito fraco, ora, "ã" cabeça caidusobre um dos hombros, dextra esinistro-'cruzadas no selo, na poi-tura resignada' è triste dos max-tyres, .chorava, saudosa o deso-lada;.. Cincoenta annos!,.. umaèxlsfencia!.._. melo século vividoem lagrimas, evocações o pre-des...

'..- '

Perdla-se-lhe o espirito no 1»demolhho dos factos passados,quando-a noite cata.

Via-se, creança quosl, com

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lhontô a .tj- .'osquife; ia visitaros aposentos que tantas lembran-ças- aguardavam no seu silenciohavia dezenas dé annos. '

Examinava, sna branca e lindacâmara nupcíal, onãe viyêro,transbordánte de sonhos e -Ulu-sôès, móvel a movei, objecto aobjecto.

Roçavam ós lábios ás lembran-ças materiaes daquelle tempo' ri--•onho que estová multo atraz.Sobre a mesa, ao lado >do leito,

um vaao tuüo branco, um ra-mo de flores- de feitio original,semelhantes ¦ _ estrellas, haviamuitos annoB viçava, sempretendo as corollas o mesmo per-fume enebrlante e a mesmafresca npparenclO.

A" velha de -agora aspirava-lheso dor suave; escopava-se-lhej doslábios arrastado suspiro que llie

quinze annos, delicada e branca.a cabelleira castanha com refie-xos de ouro, guarneclda de fio-res svmbolicos, ó véo branco en-volvendo-a toda, a se fazer, anteDeus e a nobreza, reunida paraa augusta cerimonia, a osposa iomais -afoito," bello e elegante fi-dalgo da guardo real. No cas-tello ogival, haviam-se escoadoos annos de felicidade. Amavam-se ao delirio , os dois esposos; o,•gozando a mais Intensa ventura,nem sentiam o decorrer do tem-po, o fugir da mocidade quo nosbraços levava a fada subtil iaAlegria....

Entre o lago e o m;ti3 agre*..te- alameda, no parque, existiauma planta original. Dilacera-va-SB om brancas e perfumadasoorollaa, do feitio do uma estrel-Ia, em cujo contro tremulavam

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rOKKKlO TM 'M ANITA — "Domingo,. 24de Junho de 1928

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QASTAO PEREIRA DA SILVA

}?.' dansarina, quase não descança,Ella parece uin idolo bizarro.E', leve, vapòrosa c sempre dansaNas espiraes azues do meu cigarro...

Tem na carjic exaltada uma uuançaDo bronze burilado á côr do barro... *No beijo, musicado, uma romançaEnvenenada num sabor de sarro...

Mas quem é, donde.vem? Como sc chama?Ella é virgem, é pura ou é devassa?

j— Talvez algum desejo de quem ama.

Uma visão alada c repentina , .Que apparece nas ondas da fumaçaNum sonho sensual dc nicotina! /,

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as anlhcras douradas. Lembra--.aso que, no dia de suas nu-

jiclaa, levara-a o esposo até-'Aquelle canteiro, o dissera:

—.0 meu mais antigo servo,cm cujo poder estão as chavesdeste solar, contou-mo um» dia--alenda que vem dos nossos tivo-engos, os mais distantes, cujosrumos mesmo já não me recor-dò.".'.. Esta floreira annuncia fe-!lizos auroras... No salão nobre,hontem, viçavam flores do vinteannos, que ornaram e festeja-ram o meu nascimento. Quando,a planta novamentè'"So rasga' neá-ses corações suavíssimos,, .os

'ul-

tlmós rebentos emmurchecem;lioje amanheceram, iá np». salão,fanadas, umarellás e tristes, „ asestrellas quo alegraram o meuiapHsado...

Designava as flores, alvejandopelo canteiro, na moldura*, datrova da noite, em que desmaia*vam pallidos raios da luà alta.

Fora na'bccaslão ¦ em que-* asscüras fertis luzlam ao soi, or-nadas ile espigas tremulas,, si-milhantes os campos a Intermi-nos tapotes dourados, quando ashostes christãs devastavam as

regiões hereges,. què, av chamado; da rainha, partiu,' á fronte de'< seus homens, o joven e bravo

fidalgo.-¦ Colheu no canteiro uma dasflores que a nobre família ado*

"ptára como emblema; pela purê:fz, pela lealdade de sempre, ami-ga e terna, a sorrir quando sor-Mam todos por novas felicidades.' Prendeu-a á cabellelra da espo-sa e, beljando-lhe as faeés des-coradas, beljando-lhe,; numa em.phase ardente, as mãos e os la-bios, fel-a, prometter que todasas tardes, quando, ò*.gol tingissedo ouro o rota a galeria do poen.te, ali ficaria, a Indagar ps ho-

. rizontes, com a mesma corollaalva na moldura castanho-clara' dos cabellos., ¦';'¦¦"') '

.' ' ¦'¦( ¦';Principiou a existência de es-

pei-a o saudade'...i França inteira flammejpu - na' Inqulâlção I

França foi um facho Incendia',rio, crestando profanamente o

í mundo inteiro. Toda gerite, ricabu pobre, nobre ou plebêa, que

I não tivesse no braço e no. peito, a cruz symbolica da doutrina

que no mundo se generali»zava,morria na fogueira e na guilho*tina. Muitas vezes, christãos fal»*tamento aceusados de infidellda*',. ile, eram sacrificados para calarvozes de vingança em • coraçõesperversos.

Ella. assistiu a toda aquellaloucura que attingiu o plero,pensou perder a razão, dentro detal Inferno I Fugiu do

"castello

com o servo mais velho do so-lar, um ancião recurvado, do lort-

. ga d ondulada barba, intelramen-te. branca. Voltou, * quando a se-ronldade dominou de novo nadesgraçada,-e peccadora, pátria.Bi com os'olhos cheios dos san-grentos o flammantes scenariosda matança, . preparou-se . pararecebei- o esposo què andava jálonge ria terra natal, nas lutasreligiosas. ' - i-.i.'

(l-rande parle dos , estribeiras,peões, escudeiros, dònzeis b ca*'valleiros que haviam partidoeom o joven fidalgo, dispersa,voltou ao castello, sem sabor .on»de ficara o senhor. FOra terri-vel a confusão; muitos haviamfugido, outros morriam na pon-la de espadas revoltadas, sob aspatas dos animaes da , sua pro-pria legião, e outros sè perdiamna multidão apavorada. -

.'.. E cincoenta annos passa-ram eguaes, melancólicos è des-olados, para ella qüe, a todos òscrepúsculos, se arrastava até figaleria rio poente, e ficava aolhai- a estrada, colleante e bran-ca, no selo de uma campina lin*da e fresca. - *

Nada... Sempre ora vã a cs-pera, os dias eguaes, vaslos, do-lorosos..

Naquella manhã, no salão .pn-do passara todo o inverno, aolado da ala fiel, que tinha, tam-bem alvos os cabellos, e os pas-sos incertos, a cástellã pensava

. em turto em que consistia a suavida. Depois, abanando, des-alentaria, a

"cabeça repartida em

bandos, murmurou:... .— O "tudo'' da minha vida é

Iao pouco I Nada deixo sobre alerra; não tive filhos, fui inútil'io mimrin: minha historia- é lm-

. nai, sem os quadros brilhantes1 de heroísmos e. triumphos... Su-

pllmizel-mc, talvez, pelo amorconstante que mo debruçou ns

|| asas douradas sobre a cabeçacastanha rie creança, * Wb eervene pallio, agora que nSo passoue-.uma pobre velha invalidai.... Chamou a aia, que ao lado co-hhllava; queria ver o parque,•ao lindn o querido, ondo pas-

, Beira muita vez, pelo braço. doesposo, nos ftrimelr*^-! ralos da' Primavera.

Rodaram a cadeira sobre ostapetes que jft. começavam a ras-

; sar. pois desde a*partlda do es-! Poso nunca mais se modificaram.' is ornntos do castello. Eram as

•! mesma*, jarras, os mesmos, bron-,. zat, os cravos, no salão de mu*! 6lca. (echadjjs e mudos, desdei aquellr. longínquo e dolente mo-

mento. Tudo egual, íi espera du! fidalgo ilistunte...

Da -.tlerla exterior, respiram«o larg nnonto o ar fresco o pu*ío, Inalou a cástellã um gran-

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do olhar pelas áleas," , entre oscanteiros vasios, onde', dos ga*lhos nús dos arbustos, pendiamainda,- agora, desfazèndo-so aosol, lúcidos flocos-de neve. Sor-riu a velhinha; á saudação revo-rente do guarda mais antigo dosólàr, quo a defendera *.e milperigos duraçte a Inquisição, olhe contava sempre a historialendária da floreira antlquissimaque presagiáva auroras felizes.

O ancião subiu a levo escada-ria. do mármore e, ..curvando.-semais uma vez anto ella, desce-berta.a cabeça tão branca, quan*to a neve qúe principiava, a sedissolver pelo chão e nos' galhos'mortos: ¦ "• •-,

,. '_-.,

— Senhora, a floreira-nao men-to! Presaglam venturas, des-canso» so.cego, o 'liberdade, asflores que rompem nella, Ines-peradamento I.-.. '•.Olhae. olhae: ainda ha neve egelo pelo parque;- mas, vede. lá

rança mala firmo do que a aga-zalhada até'então, rio riiais .purorecanto da alma cansada do sof.frer.

Seria vemlàde ?... voltaria elle,depols-de tanto tempo'! Iria ver,qual havia melo século* passado,o parque repleto de armas, ca-valleiros, coroeis, plumaa -ondü-ilarités, vélludos.e mantos'eavoa-cantes, o * o que mais a. alegra*ria, a farta,' Chorar, emocionada.Y- iria rever sou esposo é se-nhor ?... Sim, devia ser um rom*per de primavera1 glorioso, esseque.se gúlrlandáva coin as, floTres symbollcas na nobre familia.

Não pensava no, distante equerido fidalgo/ como' devia, serna oceasião; via-o ainda moço orobusto, de largo peltp de athleta;o rosto amorénado sem rugas,os cabellos negros. ¦

Naquelle instante, milagrosa-mente, reavlvou-se-lho rio- cei-e-bro á imagem do Joven guer-

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ao longe, perto do lago que ha.itres mézes paralyzou o, enrije-deü» as: corohas alvas que' se er-guem para o céo, como flocosem anela de beijos isolares '. .AF.'uma aurora bòa que se aprpxl-mal... Será que o méú amo esenhor volta agora; das lutas?...

Qüàst carregada pêlos1 dois ¦ serrvos approxlmou-sea Invaiida-dabalàustrada,*e procurou;o. pontoindicado pelo guarda. ! ,Ficaramos tres, multo brancos e tremtí»-los»* a - contemplar, sobre os ga-lbos seccos da floreira,, as es*trellás ai vas que a brlza balou-cava levemente'. A cástellã qülztor as flores novas e as que, como áppareclmento dessas, haviamemmurchecido nas jarras da-^ca-mara nupcial. Correram os doisservos a .satisfazer .o-seu-desejo,

Estendendo os. braços para osralos quentes de sol, ella* sorriui doce esperança que lhe illumi-nava agora a velhice... Espe-

relíò;' parecia-llis até vel-o. sur-'glr- ao seu lado, 'estendendo-lheos braços para¦-meigo

"e longo*amplexo. tjuiz correr-lhe ao en-.contrò; ergueu-se, uni pouco nacadeira de rodas; sentindo-se re-moçada, capaz de andar seni hesltaçfles. .'F.eeeiou que lhe..ftigls-se a ;illusão; o ficou apertas ft-tando-o, com os 0II103 presos navisão, abençoada, a cabeça apoia-da ào espaídar alto... '• ,

Quando- os. sérvòs voltaram,eom dois ramos diversos, ura fn»nado, óntro» cheio de perfumo eselva, ante a cástellã lmmovel cpallida. quo tinha nos lábios umsorriso crystalllzado. trocaramsignificativo e triste ojhàr.»,

-Sim, não haviam errado aa fio-res quo Inesperadamente dèspon*tavam .»no» parque.

" presaglando

uma aurora * - npVa e feliz, cmque reina a paz. o o soátgo, emque Impera a'liberdade...

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CUMPRINDO o que promet-temos em nossa ultima palestrasobre o leite do vúcca', abordare-mos hojo a-, maneira peja qualello devo ser ¦ administrado aòslactentes. E' eete um pontoimportante' da hygiene Infantil, oquo não sendo bem observadopôde ser causador de verdadeirosdesastres.

Tem-nos acontecido observarem alguns casos (multo .raros)o bébé tolerar perfeitamente oleite de vacca, puro. As.exce-pções á regra geral, porém, nãodevem ser imitadas, pelas conse-quoncias quo podem occaslonar., O tributo pago, pela primeiraInfância, com relação fts pertur-bações do, apparelho digestivo, élão grande que todos os-cuida-dos da hoa hygiene e o que nosensina a pratica devo ser respei-tàdo. - f

Casos excepcionaes como osapoqtados acima, relativos aoleite de vacca, puro, tambem. jános foi dado observar na clinica•hospitalar, • com relação ao leitede cabra! que, como sabemos, 0multo Indigesto pela grande quan-tidade de gordura que contém.

Repetimos no entretanto quetaes casos são rarisslmos, e queexistindo uma boa- technica. daqual podemos còmmodamentelançar mão, não devemos aban-donai-a.,

Na alimentação artificial dnlaetehle,' íitlliza-se o leite de vaccadiluído em varias proporções deaccordo com a-edade.

Estas diluições são necessáriasafim de approximar a concentra-ção'do leite de vacca á dò leite'dé mulher .tornando-P maís fácil-mente.assimilável. . 7

Uma voz porém o leite diluído,perde em -parte . o seu * poder ca-joi-iflco, e, pára corrigir esse dè-flblt recorremos então âa farl-nhas e ao assucar.

" •Usam-se tres diluições do leite

•Je vacca correspondentes a, tresdifferentes phases da vida dp la-*ctentei.

Ia diluição: 1 parte.de leite e

Para o "Correio da Manhã"

duas de agua, para o primeiromez de vida.

2* diluição: uma parte de leitee unia de água, correspondente ao2» " 3" inez.

3* diluição: — 2 pnrtes de leitee - uma de agua; utilizada esta,do quarto ao nono mez.

Perdendo o leite com estas di-lulçôes Indispensáveis, (conformelá explicamos), o seu podei- nu-tritlvo, lançamos mãos das farl-nhas e do assucar afim de au-smentar este ultimo p nào ser-nins obrigados a empregar grau-des quantidades dé leite diluído, uo»"» praticamente seria inadmlssivel. . . -' Procederemos pois da seguintemaneira:

¦A' diluição n° 1 juntamos 5 porcento de assucar nutritivo, ou seiam mais ou menos 1 colher dechá tsem cheia para cada mama-deira. '¦ . '

A diluição n" 2 — póde-se pre-PArar misturando o. leite com umcozimento de farinhas na pro-porção de uma colher de sopapara melo litro de agua.

Desta, retira-se a quantidadenecessária para cada: mamadeirae junta-se 5 °|* de assucar, »ou se-'ia uma colh3r de sobremesa! pa-ra cada mamadeira. ';

Finalmente na diluição»" n° 3 ocozimento empregado para dilui-ção de leite, é preparado na se-gülnte proporção: 50 grammasde farinha'para melo litro da-gua

' emprègando-se em çádamamadeira a quantldade'de assu-car necessária pu seja uma" 00»'her de sobremesa.

Observando com a necessáriocautela as regras acima; expôs-tas, podemos com ellas chegar aonono mez de vida. ¦':,

pessoas : têm de ser dirigidas ouencaminhadas por um chefe, di-rectpr ou presidente de taes aersembléas, o logar deste não es-tá collocado á ponta da mesae, sim,. a 11111 dos lados, tendoolle a frente para as pessoasreunidas em assembléa,

E- do suppôr, que, as pessoasque comparecem a essas reuniõesentrem poi- portas que devemClcar á frente de quem presideou do quem está ,á cabeceira damesa, e nunca por detraz, por-que quem preside, sentado á ca-beceira de uma mosa, .está col-locado em posição quo, espirl-Aualmente, representa o norte davida: ft sempre a cabeça quomdeve dirigir.

A posição do uma mesa emsala de jantar, representa a ex-tensão que vae do oriente ao oc*cldente. A mesa não !é extensapor se suppôr que a ella so de-vem sentar muitas pessoas. Nãoha duvida de quo, o seu tama*nho approvclla a éssá clrcum*stancla; mas o s-.ymbolismò Ô ou*tro, como tem tambem especialsignificação a toalha -do mesaque faz parte do enxoval de umnnoiva.

A palavra cabeça vem do la-

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RUA URUGUAYANA, 88•*¦»', (13902)

tim "caput1', que tambam- signl-fica "capitão". Daqui forma-rání-so oá verbos "capitanear","chefiar", dirigir grupos, etc. Aexpressão, "o cabeça do grupo",para representar o que o diri-ge, é um exemplo muito conhe-cido. '.

A mesa de que sé -'serviu oSalvador, quando celebrou a San-ta Cola com os seus apóstolos,mostrou multo claramente ondoé o logar da cabeceira.

Ha' espalhadas por toda a par-ce muitas copias de quadros re-presentaridò aquella cela. O pin-tor que o concebe, Ignorava, deCorto, todos os pormenores quesompSem-, o symbollsmo, senãonão eollocarla portas atraz dequem~"»preslde actos destes.

Quem está á cabeceira de umamesa, ou seja para dirigir umaassembléa ou para presidir nüm repasto, deve ter a frentepara o lado da porta de entrada,porque esse lado representa ospés da casa: poi- essa ontrada éque se penetra em uma.casa, ea entrada se faz sempre a pé.

i-a '-.'."••'- ..'-"...Vi

^»_mfm*m**»l**t***i*^>***^

1 ^/*<>>»*>A*>i*>i^*^i»*VS^»**i»**<^A^AAA^^^AAA-^»*\AAA^f**^^

[7 !5XPRESSÔÇ^7J\+****+****+******t**f****^*m*^ \

A cabeceira da mesa

1000 grs. um litro.s acima, põe-se • primeiro- a es-seguida põe-se .a agua.aoa

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Houve sempre entre.nós o an-tigo veao de acceitar: os faotosconsummados, sem aò menos o'desejo- natural de . os analyzax.Como òs taes. factos consumma-dos» que são* - acceltos sém dis-cussão, vieram tambem* noçõesde vários conhecimentos, que co*mo òs-' recebemos tambem ostransmittimos .. .,

Ha-phrases velhas que deviamser abandonadas; outras que en-cerram verdadeiras tolices, comoestas que no momento me aco-dem á memória ao oorrer dapenna: "Quem dá aos pobres om:presta á Deus" è "Deus dá nô-zes a quem nãp tem dentes".

Se por momentos nas detlves-semos na analyse e estudo atten-to de.phi-ases e modos, de dizercom que já hos habituámos, en-conciiirlamos muita . coisa inter-essantè, que ainda eslá a servirde attestado ao , nosso atrazo. 11

Está noütc caso ;"a eTriressãòl"Cabeceira de mesa", Togar que Iom algumas, casas pertence aolchefe de familia, eomo pessoa |mais graduada, .e em outras á;dona da casa, ou melhor —- á ca- ¦posa ...do chefe, quando este aquer elevar na posição familiar»graduando á mais.

Ha muita gente que apreciaesse gesto do dono da casa, con-ferindo á sua esposa o logar quea elle lhe competia, Esse loganque muitos ou todos suppõemser a cabeceira da mesa! não o5 de facto: ha um velho erro ln-,

tellectual, que está a perdurar,somente porque se vem pensan-do que a ponta da mesa ê queê logar da cabeceira; Quando -amesa, é. longa, deve-se etitilo sup-põr que ella tem duas cabecel-'ras, não podendo uma ser Infe*

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creanças, das mais moder*nas e mais baratas, com-pram-se só na

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ri|»r ft outra; dessa fôrma asmesas quadradas' possuirão qua-tro cabeceiras e as redondas, ncnhuma.

Positivamente, ê errada estanoção.

Quando nas grandes reuniõesde assembléas deliberativas, as

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BRANCVRAS IMPIEDOSASIVETA:. RIBEIEO

STItIBOLO de todas as purezas,o branco é sagrado e.absoluto.

Tildo quanto de bello á' natu-reza possue precisa do tom im-ir.-vculado do branco para que asua belleza seja perfeita.

Assim, tem o mar o seu maiorencanto na alvura das espumasque coroam1 suas» ondas majes-tos-is, e na-,alvura das praiasonde as Buas águas vêm esten-dor, cantando, ou-gemendo, as.rendas etherlsadas.

Brancas tambem sãp as PPn-chlnhas delicadas que b mar es-palha, brincando, nas extensõesarenosas das costas silenciosas,como brancosl.de .prata, .são .osdorsos esgulos dos peixinhosque as redes dos pescadores vão'colher eni meio dos cardumesquando buscam presa mais pre-ciosa! v ;--.!¦*!

A', belleza augusta das selvasnão seria completa se nãp ^tiyes-se, ,i! quebrai-' a symphonia ver-de de * sua grandeza mysterlosa,a' nota alva das; cachoeiras, gl-gantescas, desfazendo ém çspu-

que encanta o olhar e embriaga»os sentidos, attmhlndo as ribe-lhas gulosas de doçuras e cobrin-do o chão, triste e áspero, como véo alvlsslmo das pequeninascorolós desprendidas das rama-das que sé prerviram para ver-gar,. em breve, ao peso dos fru-tos appetitosos!

Toda a belleza rica dos algôrdéaes pujantes, reside no abril-dos oapuchos, f.-irtos, quando psflocos alvos fúlgeni' ao calor' dòsol tropical, vestindo de brancuraos lnterínlnos campos férteis!

Até os esplnheiraes selvagense aggress^vos, que parecem, seter, criminosamente,, árirndo deminúsculas, lanças aceradas, para

1' Mac

Tanto assim .0 é, que quandomerro algueni', trata-se logo devirar os pés do morto para o la-do da porta.' A direcção da mesa, mareandoo espaço qué medeia entre ooriente c o oceidente, está mos-trando quo em todo o mundo de-vo haver a confraternização pelobem. Se o Salvador do logar emquq" estava, quando presidia aSanta Ceia, abrisse os braçoipara falar aos apóstolos aponta-ria para esses pontos cardeáesda nossa vida, .mostrando, liogesto, como deve ser universala confraternização dos povos.

A abertura dos braços, quersignificar isso mesmo: abrimosos braços para recebermos üitiamigo, como se o fizéssemos pa!ra darmos pasiagem á expansãodo nosso intimo; isto é. â expan-são dò noso amor. Os que amamcom sinceridade é que sabemquanto o amor age pclo bem, porIsso não se sente legitimo pra-zer quando rc abraça uma pos-soa que conserva os braços ca-Idos.

Nas mesas de família, o repas-to é presidido pelo espirito detranqulllidado, para o.que as re-feições quando começam a ser-ou á medida quo rão apropria-das, transformam-se em coisassagradas. Os pontos cardeáes davida. ali nstão representados: aextensão pelo oriente e occlden-te. Se o norte 6 a cabeceira, or.ul fica-lhe em situação frontei-ra, è como o sul fica para bal-xo. os pés estão t-ollocatlos naparto baixa do corpo.

I». do Assis.

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AMIGOS E DISTIJÍCTOSFREGUEZES QUE, COM-MEMORANDO. MAIS UMANNIVERSARIO. INICIAA SUA GRANDE VENDA"EXTRAORDINÁRIA, OF*FERECENDO-LHES. DU-RANTE ESTE MEZ 20%DE DESCONTO j SOBREOS PREÇOS ACTUAES DOSEU LINDO E VARIADO

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rrvis os pesados lençóes Hquido3dos ríòS . grandiosos, quando osnt|ram do alto das rochas ao fun-do das grotas profundas!

.-' E' sempre mais bella a est-vuda sinuosa. * aberta, pelo homemnas extensões desertas dos càm-,pos e vales, traçando curvas gna.ciosas e ¦ vencendo dlstanoiasenormes,, quando é do brancaareia o solo' descoberto dessasroglões onde a vegeVição é ral1nha! O mármore mais preciosoé o branco, com que fe fazemOs degi-áos dos altares e dos pa-laelos reaes; as balausfyiídas ro-mantlcas

'> das varandlns cngrl-naldados de trepadeiras florirtusu os mausoléos, tristes é bellosque formam as grandes cidadesdo Silencio e da Saudade; osmonumentos grandiosos com queo homem , impõe, orgulh^samen*te, a! força de suas' conquistas,e as estatuas lindas que repro-duzem, ,e eternlzaindo-ps, vultosfamosos é gestos razos!

Toda a beller/v. dé om verde copulento laranjal está r,\ alvu-ra de sua floração perfumada.

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Wm__m_ferir! a delicadeza das ívzas dasborboletas innocentes, têm' osS9US momentos * de gloriosa bel-leza,. quando a natureza mlseri-oordlosa estende,- sobre òs ;seusvultos agrestes e inúteis, o deli-;cadlssimo manto de fragilimasflores .alvas como minúsculascondecorações das nevoas dò Ju-nho)

A* aurora torna-se mais lindaquando consegue IrradVir rom-pendo, lentamente, as brumas al-vas com qué a noite a agaza-lhou!'A

graça' poética! e suggestivadas esgulas,velas que andam va-gando. pela superfície dos mares,está mais na brancuni! dos pan-nos com ¦ que são armadas, doque'na esbeltèza' do suas linhasCnprichosas... . ¦ •

O encanto maior dos pombasmansas está na*alvura das pen-naá/de suas- azaS^esgulas,' quan-do cortam o azul dos céos em lar-gos vôos satisfeitos...

O luar não, teria > sua enor-me suggestão. de poesia e. de so-nhó;' de candura o dé \mystlcis-mó, so a sua luz não fosso bran-ca;.. branca comb' todos os'-so-nhos de purer,v. e de bondade!,;.

Ós versos-que" os sonhadores

A razão porque expomos os pre*ços das nossas Bolsas. £ devido acerteza da satisfação!, que ellasproduzem no nosso mundo ele-gante.

•7 -7;. ;>¦.¦/.¦;

" lOosft .' V* '¦ ^J_^"} __*****__,'-j^Wtü-Wmam^AA'1'"r^áSÍS^BtalrBIl'va" --¦'¦ ^f^J^TX^tml^MLkmmaWY-vÊ '"'''¦''¦

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compõem com os sentimentos desuas almas cheias do lyrlsmosperturbadores, só se eternizampela brancura do papel em queficam gravados com amor, o. essabrancura os torna como que ain-da mais bellos e mais puros!

Toda^n belleza sagrada do ber-ço onde dorme um innoeente lin-do, está na alvura das rendasdas cobertas frescas e nas ondasleves dos: cortinados vaporosos,com que * a mão amorosa guar-neceu aquelle cofre cheiroso paraguardar a jóia viva do seu gran-de thesouro do amor!

E' a brancura lminBculada. dosvéos nupclaes, que faz de cadamulher, unvi só vez na vida, aimagem perfeita de um anjo doSenhor: imagem linda qué. nun-ca majs se apaga na retina di-

olhar másculo e amoroso pârfl.yyquem íoi creada essa cândida fi*. ,gura poética! • •'- | *

São brancas as toalhas dos (ti-. ;tares ò os hábitos de multas mon- .-jos silenciosas, que renunciam ao.:smundo para viver, de sonhos e def •meditações... ,

São brancas e llne.as as enor-. vmes toueas das Irmãs de Cari-,,.',dade, quo vivem de dedicações e. ;,do des velos nas salas dos hospi-, ;taes ondo a pobreza we buscar £j

a saudade preciosa ou* a morte:;,*»salvadora...'

'.'¦ " * . '7*,.'.

,E' branco o resplandecento o.,avental sagr.ado das enfermeiras.-'devotadas que trabalham o lutam";.'pilo bem commum'. dá humanl. .,díide... "17

E' branco o simples o leito ,qí$ »»a Caridade d£ ae enfermo pobre,;;

RENDAS DO NORTE• A verdadeira renda e finas ap-',.

licaçõss em linho e filet,, do, *ieara,; s6. lia na casa CENTRO,;(AS RENDAS, Avenida Passoslumero 76. (G2(%:»

o o berço humilde, de empresti- *Vmo, onde dormem os primeiros'-..;somnos, as creancinhns quénaS-, ¦;cem nas maternldades públicas,porque as mães, rvitoperrimas,',; •

não podem ter as ,-üegrias de oSvjver, dormir num bercinho próprio,» íembora humilde e tosco...

E' branca tambem a túnica de-.'linho que o sablo moderno veste- '

para o sacerdócio da seiencia, •dentro dos templos-laboratorlos; »onde se estudam os meios de mlr;!,;nomr os males physicos de seussemelhantes...

Branca foi a roupagem deMa.'?,ria gantlsslmk e branco o ! résf,*plendor de luz que lhe coroava;.â»^ifronte quando chorava ,iòs .pôs .!,da Cruz...' Se se pudesse ver a côr dossentimentos, deslumbraríamos o .olhar vendo a,brancura angélica-do amor materno; a íUvura su, •breina do perdão; e a alvura sul)-**;!til e luminosa do verdadeiro' »:sentimento do Amor universal;;;que crêa a bondade; o carinhoJ.sja fraternidade e a confiança!.:.»,..»"Mas

nem toda'a brancura re- *presenta bondado e pureza. •;

, Na própria palheta. maravilho- :sa da natureza; o branco ê, ás ve- .zes, do uma expressão.trágica'emaldosa.

A neve quo ê a expressão ma* .xlma da pureza symbolica do"*branco, nem. sempre.é a creador^ \de bolleyá de Indescriptlvel ;poe-''-.._b'!\. ".'-'

"'.,':'

Ella, quo ê fiandeira myste- .'riosa. que tece psymantPS bran- .;¦cos das geadas amenas e os -pe-';¦'¦•sados mantos das nèv(i'das èncan-»tadoras, tambem- tom ,seus mo-mentos máos e seus gestoscruéis.

- Creando a belleza: majestosa.;dos gelos eternos o a belleza trai- (jçoelro! dos grandes .blocos do tto-JAIos errantes,*que .andam a vagar>,_pelos marés distantes, comofan*»tasmas brancos de montanhasTç;mortos, crêa tambem ás avalaii-^]»ches terríveis e as tepipestad?s*i.lvas, mais perigosas e mais teu. ,tricas do que as tempestades ni- !gras das regiões ardentes.

Ella é egoísta*, o caprlchcsa __;__Tem sempre procurado evitar qdé.vi

. homem penetro nos segredos»»;dos seus dominlos grandiosos.:...

Mas.o Homem ê teimoso e ou-rado!

Depois de ter tentado tudo '.

Dará .'desvendar as bellezas dos,'**domínios polares, onde a neve »4;rsoberana; e dc ver frustrados ___tdos os seus esforços e tentativas;»,-muniu-so de possantes azas e íoi,ousadamente, pelos ares. em'bus-;'ca da satisfação de sua curlosL.';_dado exigente!... V 7

W.-»'s nem assim!... 7.V7A Soberana potente ènralvecçti*^;

se e mandou que os ventos aba*-!tossem o gigantesco nassn^o atr?»"!jvido, ai-rojaiido-o destroçado o ln-utll, no solo frio, desçunlit-êltio,Impiedoso, do seu reino alvadlol(.

A alma heróica desse pasBarp-*heróico o curioso, anda agora sof-,frendp e lutando nas regiões ilev,gelo eterno...

Como deve padecer esse Jiravo |general Nobile, cujo sonho-,.d»»;;gloria foi tamanho, como a ayén-jvtui-a a quo- arrastou seus còm-'*panheiros dedicados!

Prisioneiro das brancuras lm- !,piedosos do polo, como dove elleter saudade do sol de sua pátria'e como deve estar .convencido de,!,quanto p homem é ainda peque-;:no deante da vontado de Deus,!.

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A muito triste defuntotem o GOAL resuscltadnO GOAL faz bem ao hestniilo*e põe o torto, aprumado.

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CORREIO O A MANHÃ — Domingo, 24 de Junlio de 1928

il S.. ExeisL Revma. o Senhor 0. Sebastião Leme da Silva CintraDO. Arcebispo Condji.it.or.

Hymno do Glorioso Martyr S. Sebastiãof . Lelrn do Pndre Josó Marra-da-Rocha

'^->- Mp.Iodia Popular.

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gol- - to VoMoo.lbar «o.broea la Te- er» r Qae wi 'doife Sso.t,

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861o:Ó' Sebastião bemdlcto,

Nosso amado padroeiro,Infundi-nos a virtudeDe que aols um ploneirs.

CoroVolvei, ô martyr Augusto, etc.

SoloCom denodo e altivez• Repellstes vil traição xQuo vos propoz um tyrannoDa vossa r-ligião.

Côr&

Volvei, 6 martyr Augusto, etc.

SoloNão podendo a vã loucuraDesse monstro singularDo caminho da virtude

-Vossa condt|ta afastar.

Coro

Volvei, 6 martyr Augusto, etc.

Solo •Mandara então vosso corpoA duro tronco prender,Crlvando-o, de agudas setas

*P'«ra luz da Fé abater.

CôróVolvei, 6 martyr Augusto, etc.

, SoloVosso .gesto horoico e nobre,De civismo e lealdade, 'E' uin espelho-do triumphoDa fé contra a iniqüidade.

CoroVolvei, 6-martyr Augusto, etc.

\ SoloDefensor da santa egrejaPor Deus íostes proclamado,Pela tenaz resistência

I A's seducsSes do peccado.Coro

Volvei, 6 martyr Augusto, vtc.

SoloDa família brasileira 'Protector fostes eleito.

Tendoi um templo em cada larB utn altar em cada peito. '•;

CoroVolvei, ô-martyr Augusto, etc.

SoloA Roma um dia livrastesDo cruéis horríveis pestes;Fazei sempre do -BrasilQuanto de Roma fizestes.

CoroVolvei,'6 martyr Augusto,* etc.

SoloNossas almas peregrinas,Herdeiras do vosso porte,P,rotegel-as, grande martyr,"Agora e depois da morte.

»:i Coro

Ul líisiígm leiiercnii?

V AGNELLO DE SOUZA |

NiA profundei do oéo o Cruzeiro scintilla...O vasto mangueiral dorme silencioso,Mostrando no seu talhe altivo e portentoso'A exuberante, seiva çm farta chlorophylla.

E no fundo do valle o Parahyba desceNum borbulhar continuo, impetuosamente..;Envolto em baça luz o pallido crescenteAndai a vagar.no espaço... e a fria npite cresce..'

tEu, dentro dessa noite, a divagar contemploDos mysterios de Deus a grandeza infinita,Vendo que em-cada coisa o mesmo ser palpita, >E existe em cada gruta a mesma uneção dc um templo.

;.t

m

No capinzal fronteiro e adjacenteVagueiam doidamente os pyrilampos,Pondo gottas -de luz phosphorescenteNotíutrdo verde-escuro desses ckmpos.

'Conservo-me em silencio admirandoA.-placvdez da Villa adormecida N.Etaí4)aixo>— o .Parahyba-soluçando;Ao -lado — o vulto da modesta ermida.

E qual -um phantheista me concentroUnindo ao mesmo sér seres diversos.

.Evjulgò Pan- por essa noite«ea dentro 'O üriiçorinspirador.' destes -meus-versos.

VÊ: anoite cresce .''Stispira«A brisa no mangueiral.Mitíhalma crente deliraAntc-cssc quadro immortal,

A Villa dorme encantadaNa pallidez do luar,Pela dolente bailadaQüe o rio passa a cantar.

d crescente debruçadoDas nuvens no frouxo véo,Parece unveirio veladoQtie anda ardendo pelo céo.

E essa-luz que se amorteceSobre os mudos vegetaesVae recitando uma preceNas íolhas-vcrdes missáés

a9 -T- 3 — 925. , :

A' MARGEM DA VIDA

Dt1

• 1-"1IiP

Volvei, 6 martyr AugustoVosso olhar sobre está TerraQue, sendo de Santa Cruz,Quero a paz, odeia a guerra.

Rio, 16 de janeiro de 1928. —P. José Maria da Rocha, capei-lão da Penha.

AÇO FUNDIDO¦BIHISIEHUS IUI

1 Rua Botucatu, 144 ~ Andaraliy(12655)

ENTRE O AMOR

E O DEVERDesae o dia de seu casamen-

to com a pessoa quo não foranunca o, seu ideal, a linda gau-Cha sof fria e experimentava as-torturas da saudade daquelle Jo-ven que ella conhecera numafarde de verão, na Paullcêa.• Vivia, pòr isso mesmo, numacabrúnhamonto que não sabiaou não podia esconder.

Sou marido, rapaz, forte, deapparencia sadia, era um poçode orgulho é tinha a mania deimportância.

Não attendia aos conselhosde ninguém, sendo multas ve-zés rldlcularisado pelos próprioscompanheiros:

A esposa, mulher do fina erara educaçãoK soffria hcrrlvol-mente com essas gaffes domarido, cuja vaidado mórbida setornava um grande pesadeilo emseu espirito, jfi tão conturbado'pelo natural arrependimento dequem sé casara para satisfazersomente aos desejos de sousprogonltores, que sô t.ardiamen-to comprehendcram* o desastre

da selecção e escolha do genro,cbelo da dinheiro e de roupas.

Era preciso sustentar aquelleestado de coisas para manter onome da familia, cm cujo seionão havia atê aquelle tempo umsó caso que-destoasse da sua 11-nha de costumes severos.

Marllia poucas vezes saia Srua. -

O seu divertimento principalera o cinema. Neste, encontra-va. ãs vezes, o balsamo paraos seus grandes males.

Na tela, de footo, ha remédiopara todos os enfermos, princi-palmente os do coração. Ou ar-rebentam de vez com aquellastragédias br.útaes, muito ao sa-bor dos americanos, ou esseftexcessos desapertam os nervosos fazem voltar ao estado nor-mal.

O que é certo 6 que Marlliajã parecia mais conformada coma sua situação. Nascera-lhe oprimeiro filho, uma formosacriança, de olhos pretos, eguaesaos de sua mãe.

Marllia estava radiante —agora jã tinha o seu companhei-ro, iria ter cariclas inoguala-yels.' O orgulho de seu maridocrescia, o por isso mesmo atéos velhos amigos jà não o pro-curavam „

A cosa vivia sem visitas. To-dos fugiam. Do coração de Ma-filia nunca saiu aquelle rapazque ella conhecera na Panlicéa.Viviam num dos ricos arrabal-des x desta Capital, depois de te-rem" deixado a terra da rublaceapara onde, em commissãò, fOrapor tempo determinado servir,o cavalheiro do orgulho, queera um alto funecionario fe-deral,

Marllia não faltava ãs missasda Gloria, no outeiro do mesmonome, aos domingos, pela ma-nhã. Num destes dias no cru-zamento dos bondes, Marllia,que trazia áo collo o pequerru-cho, de faces rosadas, viu aquel-Ia figura, que ha cerca de qua-tro annos lhe tomava todos osmomentos — morava mesmono seu espirito. Ellá sentiuque íflra bem reconhecida. Osbondes desappareceram.

O coração de Marllia pulsavaem desordem. Toda aquella ai-ma estava saecudida por umaalegria sem limites. Esqueceraaté de descer.

Voltou á Gloria; assistiu ãmissa e rezou com o maior fer-vor. /

Do volta para. ijií'' easa, viu-seassaltada pelo temor ãe não serquerida por aquelle hdmem aquem não soubera corresponder!Mas, hoje era uma senhora nn-sadà, não podia pensar malanelle.

A sua familia. O-sou. maridoera o pae de seu filho, esseenteslnho que lhe sunylsava ho-ras de dores incontáveis. Queafflição, santo Deus!

Como eu hei de esqueceraquelle homem, que nunca saiudo meu coração?!

E toda a noite passou-a emclaro,"não pregou olhos. Eram8 horas da manhã e seu maridoainda não havia chegado. Mari-Ua não notara a sua falta, queera a primeira...

Chegou fis 0. Desculpou-se cíi desculpa foi acceita, Gilberto

comprehendeu o despreso do suanrulher, mas por orgulho nâoso quiz corrigir. » -

Continuou a fazer as suas noi-tadas no. jogo e dizia: ou * seconforma ou vaé viver oom ospaes.

Marllia nunca lhe fez a me-nor ponderação." . Ibsen era Ve-lho freqüentador dos cinemas.'Aquelle encontro tlnha-rlhe des-;pertado' o desejo de ver nova-mente aquelia creatura, comquem noutros, tempos desejaracasar-se. Mascomo desoobrll-a?, .Arreperidia-sé' de não ter sa!-tado do bonde naquelle domin-go, tomando .aquelle em que ei-la viajava.» -, ÇOra,, um. opbarde.j;ou pelo 'menos um fraco. Mostambem estava na duvida doser ou hão bem succedldo . Eque podia elle esperar daquellamulher, hoje casada é jã comum filhinho"'' Entrou no cinema.

Sentou-se, começou a ler aNoite ¦-.,..

Era intenso ,o movimento de!entradas. •',

Jã desinteressado da leituraão apreciado vespertino, olhouem frente e viu num grupoaquella mulher que lhe acabarade virar a cabeça — estava pre-so. Marllia, jã agora segura deseu completo triumpho, conce*dia, ãs escondidas, uns olharesque só os amantes, pensam queos outros não percebem.

No fundo ãe sua alma Marllia-agradecia a sua -immensa felici-dade naquelle momento.

A sua belleza fascinava. NosIntervalos de luz, toda a grandeassembléa se embébla na belle-za daquelles olhos incompara-veis. A sua radiante-alegria pa-rece que se communicavá a to-da aquella multidão. A sua pel-le branca, os seus dentes olvls-simos, os seus cabellos negros,ondulados, formavam um con-,junc to regular, que dominava.

Era um typo de rara seduc-ção ,

Ibsen, homem falador, ficaracomo um papagaio . mudo. semcoragem. Quando Marllia jiorsobre elle lançava os seus lindosolhos,, Ibsen tremia», empalide-cia...

Na estupefação em que se -en-oontrou,_lt>sen novamente per-deu de. vista a mulher «que elleamava. O cinema» èsvaslou-se eIbsen continuou 'sentado no mes-mo lugar... Mas tarde, quandoIbsen novamente desanimara detornar a ver aquella creatura,recebeu no seu posto de traba-lho uma Inesperada e^déseonhe-cida visita feminina — por si-gnal que Igualmente bonita :—e quê, entregando-lhe um bllhe-te sèm assignatura. nâo lhe doutempo a qualquer pergunta eretlrou-so., Ibsen reconheceu aletra. , ¦ ' - -."

Fóra ali marcado um encontro.A última amendoeira da rua

de Santa Luzia foi a unica tes-temunha dessa hora de. grandesurpresa.

Em automóvel fechado, Ibsenfoi ao encontro de Marllia. Im-paciente e tremulo Ibson passea-va dum lado para outro. Tinhapassado alguns minutos da horamarcada. De um becco próximo,

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Nâo se descuide. A demora ,pode resultar em bronchiteou pneumonia. Empregue,o Linimento de Sloan. Ha42 annos que elle tem dado 'provas de ser o remédiomais efficaz para as dores,rheumaticas, nevrálgicas emusculares. Evitaoincom-modo uso de' emplastros ,e \¦ compressas. .I-Jfio' exige íric-'cito, como os remédios an-tiquados. Nai mancha e

mro seu effeito ê instantâneo.

LINIMJNTO

vestindo um llncbKCJ»ipbte brancoo chapéu chileno da*meâma cõre abas largas, Marillá surge, risonha; Entra no carro e come-ca pedindo a Ibsen para nãocontinuar a dizer qué "nio po-dia se:esquecer dielto,". Que'er-rou casando-se com um homemde quem, não gostava e nãogosta e de quem ja.mals gosta-ria, mas é mãe e*-esposa. Queesses rumores — de que nãopode* ser «esquecida por elle lb-sen —, jã chegaram' até ã suacasa. Supplicava-lhe... .*,

Ibsen esta absorto. Ainda nãotinha tomado .pê na realidadedesse sonho. *..',..

Súbito, como quem accordãvadessa lethorgia que vem de lon-ge, .agarra das mãos .frias deMarllia e diz-lhe: Como; eu- pos-sp fazer o que você me pedese. não vivo se não por suacajisa? , - '

Comprehendo • bem a sua sltu-ação. mas o seu próprio maridotém justificado qualquer attltu-de que por ventura você venhaa tomar. Não, não me possoconformar — jã agora o.pecca-do, alhfla que pe'o pensamento,esta praticado. Você voe, voltar,vae buscar o filhinho queridoque éu o receberei como se fOrao meu próprio filho o vamosfugir. Marllia não respondeu.Ao ouvir aquellas palavras d'a-quelle aquém tanto amava, tra-vòu-se no seu Íntimo a luta for-mldavel entre o amor e o dever— estaria morta para a Bocleda-ãe, seu filho lhe seria arrebata-do por seu ' pae, ella mesmaaos olhos ãe Ibsen, seria sempre,uma mulher faltosa. Mas comoviver, com o homem que lheimpuseram, por quem nadasentia e _de quem conservavatão funda maguas?

Como deixar o homem poramor de quem vivera cerca ãequatro annos, de esperanças ede saudades?

Lucta tremenda*. Alma comba-lida pelas vlcissitu^es dessa ex-lstencia atribulada; Marllia nãopoude resistir. '

Desfalleceu. Ibsen compro-hendeu a nobresa d'aqueila ai-ma. Soffrendo tanto quanto e:-la, aproou o carro para a resi-dencia de Manila e a entregou,ainda desaccordoda, ãs cariclai.de seu filhinho e aos carinhosdo-sna. familia. O chauffeur, queera o próprio Ibsen. para evitarqualquer, suspeita declarou ã fa-milia penalisaãa pela enfermlãa-da de Marilla que esta, toman-do o seu-carro, lhe pedira quetocr.sse a toda pressa para asua residência, pois sentia-semal o sem forças..",

Ibsen ao deixar aquella casateve todos as fraquezas de cupl-do, o nunca mais encontrou nmuiher do .seu Ideal..,

Viver .6 sentir emoção. ..Aalma contemplativa é semprpsoffredora, pois anseia mitigartodas as dores do mundo qüése dlstendem ante o ralo de seualcance visual, lenlndo as cha-gas da humanidade; cada qualmais excêntrica, exigindo, por-tanto, lherapeuttea diversa. Es-sa ê a alma do poeta, feita desonho, feita do luz...

Todos soffrem, uns' physica-monto, outros moralmente. Asdores do pliysIco~cürani-se maisfacilmente, as moraes exigem es-cúlaplo de, psyché acrysolada, —alma generosa,, alma de.poeta..'.

Gonoraüzemos: poeta-não é súaquelle que burila versos; ¦ hapoetas que .eó se caracterizampelos actos que praticam. ;'

O meãlcò para "enfermidades

moVaes é aquoile que, juàtamen-te ao lado ãa sciencia medicapropriamente dita, exercita atherapoutioa do espirito.

Quanta vez uma simples phra-so pronunciada com álmã seportacomoo melhor dos balsii-mos!... , Fujamos ã digressãofeita e voltemos a faliar çm poe-tas na accepção .rigorosa dápa'aVra .

O poeta como tal, sonho per-sonlflcado, não logra nunca amota almejada — o Ideal pias-'mado em tudo e em todos; toda-via vivo como o alchlmlsta ob-oecado pelo sonho — não détransformar todos os metaes"emouro, mas alndà mais o dé fl-xar o idealr como padrão de to'dos os actos humanos.' Idéa romântica que só póãeser concebida em sonho, em de-vanelo de príncipe....^ , »

Labora um campo adusto, oh-de tudo é interesse, onde a lu-ta pela vida é estuonte, escalrdante mesmo. Apezar disso nãose séntp absorvido pelo meioambiente: a prova a temos nosou porte altivo; — vlseira.;er-guldá, olhar illumlnadò...

Nelle não encontra guarida omal secreto de qu&y nos falia oimmortal Raymundo Corrêa. So-nho de pouta, sonho hemdlto.sonho do. preãestlnação..;»,

Irrealizavel, talvez, mas debelleza inoffavel. \.

O estalâp dos áotos humanoso poeta o sabe,* como todo o

mortal — é o interesse. sorãião,'visto sob quaesquer. aspectos;não obstante o poeta se obsti-na em quebrar os soturnos gri-ItiOes da vida, ferlnão-os conti-nuamente com a lima de seuespirito, chispas» do fogo, illu-minando almas...

Feliz o poeta....Não lho* importa o bramir

do pelágo humano, não teme asonãas encapollaüas, pois quelhes oppõe um dique mais for-te, Inconcusso mesmo —• as"ra-zdes do coração.

O poeta soletra perennemen-tete conselhos, de pae, carinhos

,do mãe, sorrisos ãe esposa; tu-ão isso constitua o seu missa!feito ãe luz, ferindo as almas,ainda as mais opacas. Encarnacom alma todos off estágios davida, Vejamos: ãs vezes en-contramol-o criança perseguln-do com sacolas de ouro borbole-tas encantadas, de outra feitase'nos deparam anceios de filholongo, da mãe pátria, anseiostraduzidos em quasi .suppllcaaos ééos, como encontramos emGonçalves Dias, quando aritego-Bava, num mixto ãe incertez-,cruel, o rever as palmeiras desua terra natal, o que alifi» afatalidade implacável não lheconsentiu, invejosa certamentedas glorias do poeta, gênio daraça. . ,

E' um Buddha ambulante, pai-milhando sem désfalleoimento oãeserto ãa vida, quebranão to-ãas as osperezas delle. numaofferta constante de todas asflores de sua alma ã humanida-de o» reservando apenas ;."' parasl mesmo o nirvana quo . con-serva dentro !dò peito.

Observemos os* contrastes. Oargêntario interroga, com alma

¦ vazia: ò cambio subiu? iO ^vorãadeiro poeta' indaga,

com "alma cheia ãa luz da cren-ça: a humanidade jã é feliz?

Eis em synthese a alma dopoeta -, •

Alguém poderã inquirir: En-tão o poeta, serã a eterna florde estufa? fifi'

Nãp, purd engano, ò poeta ée será sempre util 6. família eã Pátria: só não serã uin perfi-do e terã sem falhas a fragan-cia subtil da sempre-viva, resis-tlndo sem contarcçSes ã gelidezdos corações, falhos ãa tepiãezdivina do ideal.

, Tem a fronte illuminada, fe-rindo a harpa aolea dos sonhose cantando versos, flores dosua, alma, pedaços do • coração....

E' nelle que residem todos asomoçBes para o bello, — a artena accepção lota da palavra. Hatres typos de psyché: os emotl-vos, os Indlfferentes e os sceptl-cos.

Os emotivos numa palavrapodom ser definidos: partilhamtodas as emoções extrin.iecas;-T- nesse departamento encon-r.tram-se os poetas. . -

, Os- indlfferentes têm almade ounho rudimentar, recebemtodas as impressões do melo am-biente, que t se onnullam, toda-via, ante a frieza do seu»feitiointimo, incapaz de fixal-as. .

A terceira classe é o traço deunião entre os duas primeiras:o espirito sceptico é' um mlxtpemoção- Indlfferenço,; sentiuInicialmente. — foi a emoção' oseu troço preponderante; mascruel fatallãaãé, velo a borras-ca dos desenganos o trocou-lheo primeiro traço, o melhor, tal-vez, pela lugubre descrença. ,

O';poeta é, pois. todo emoçãoarte...' alma feita de sonho,

alma feita ãe luz, os deusespróprios, to Invejam o fado: éstu, creio, devo confessal-o, ' agloria, a verdadeira' gloria ¦ cor-porlflcada...

J. Eyslo Ribeiro MendesRio, 1928. ¦'¦

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..MANOEL RB1BÈE1

Annuncia-se poro os ulti-mos dias deste mez o estréo.' noPhenix, ãa.compánhia Jaymé Cos-ta, que fez uma. bella teihpora-da no sul. Tendo ronovaão^o seprepertório, o actor patrício, que6 um esforçado batalhaãor emprol do theatro brasileiro, preton-de dar ao publico carioca umasérie de comédias - divertidas ebem feitas. A principal figurafeminina do conjunto ê a*Interes-:eante actriz Sylvia «Bertini.,':''quevoltou ao seu gênero,. depois .deuma'possaèel-ía permanência nosdomínios dn revisto,.com a"..qualniío se sentiu bem-. O Phenix,não obstante o-sua; situação da'Micotro chie que offerece o me-lhor conforto ã assistência, nãoüroza das preferencias "do publico,que chega a. àcredlt;ar na sua"giiipne"*. Que Jayme «Costaconsiga apagai, essa InjustificávelImpressão fazendo úma proveito-sa temporada ho theatro ,da, ruabtrão de São Goriçalói Aliás sãoestás a? suns disposições e paraIsso escolheu • repertórios e ,se-lecclonqú artistas. '¦

Facilitou,1 nssim, ò actor patrl*-cio o trabalho dò publica que seresumira' nestii coisa impresclridl-vel de fi-equentoV-lhe ^s,,especta-culos.' Porquo duvidai- que acon-tecerá Isso? O nosso''*•; publicoapoia; todas as iniciativas ãignosãe nmparo e a de Jayihe Costonão se póão négír que so insere-va nesse numero. •:''

'.'

Margarida Max, que deixou b3ào Pedro para realizar, òs, seusúltimos espectaculos no Dhoenlx,embarca amanhã para Sãò-Paulb;ohdé ãeve estrear terça-feira coma revisto "Ouro a bessa", a pe-ça que provofiou o incidente comb juizo de menores e déu logar aportaria prohlbitlva ão dr.- Mel-Io Mattos. '.

A' ultima hora a companjlialeve o reforço do um bom éle-mento; a actriz Ivétto Rosolen,que tanto convém aò gênero ex-ploraão por Margarida Max. ,

Tem conseguido o agrado ãopublico a revista de Gnstfio Tó-jeiro' quo estfi séhdò representa-ãa no Carlos Gomes: "Onãe ó ofogo, mulato?".', O velhovthea-tro do R,ocio"tem»agora mais um'ottráctivo para justificar: a pre-ferencia ãó publico:' a ."Cascatamonumental", grandioso realiza-ção artistica ¦ éonfecclonaãa cmPortugal pelo Br. Alpoltri; e qúerepresenta com a mais perfeitaexaotldão toãos» os costumes detodas os regiões do velho reinolusitano, com as suas paizagensaspectos do campo e da cidade,quedas dágua, procissões,' toura-

'das, Jogos Bportlvos, colheitas,festas populorçs, prestltós, biscasnas tovernus, bandas de musicaem charola, etc.

Como- espectaculo theotralj arevista' de Gastõò Tojeiro 6 bas-tante alegre, A direcçião do-com-pánhla jã escolheu a. revista queirãa seguir. E'' úmá novãpeça.ãoS srs. Nelson Abreu', Luiz Igle-;zias e Geysa ãe Bbscoli.

Np São José, graças ã lntqlll-gente orienta jão que o norteia eqúe ao lado ãe ligeiras revistasproporciona no publico excellentesespectaculos 'clhematogrophlcos,a concorrência continua a*.seranimadora, ,•, Agortu :estã nil omscena a burleta de Freire Junior• f ..¦*n*r'm+A..xf;v» *rt ronrofionta-

ãa;com. o nome ãe "A pequena;ia marmita".

Pinto Filho, Palmyra Silva oArnaldo Coutinho mantêm a con-tlnuidoãe ão riso; Edith Falcão oCelestino cantam. O publico af-flpe e applaude.

O Recreio deu-nos mol.. umaopereta Interessante "Flor do Se-vilha",*optlmamenti_ recebida pe-lo' publico o louvada sém reser-vas pela Critica. , A protagonistaé LbIs Ardüo. Olympio Bastostem um papel.muito cômico, ãoqual tira o melhor partido.e. VI7cente Celestino encontra ensejoãe mostrar a suavidade da suáVOZ. .« fifififi' Para -breves dias espera-se" aestréa de Aida Garrido, jfi-ha tan-to 'annunciada. 'BMntaMMMMMMMMMMBliil

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' JAYMÉ CCSTÍ

Terminou a temporada france-za do comedia,. no theatro Mu-nicipal; Germaine Dermoz eseuscompanheiros já estão em SãoPaulo, prosegulndo,. òu- melhorterminando - os trabalhos » da"tournêe" realizada eàte anno áAmerica do Sul. Para que nãoficassem som theatro francez osqúe tanto o apreciam, o Casinodó Copacabana contratou umatroupe excellente dò comedia, etem daão ali espectaculos a con-tento geral. A época théatralesta em franca actividade. Nosprimeiros diosüé Julho próximo¦serã reaberto, o Palácio' Theatro,pela companhia de 'revistas doMoulin Rouge,. de' Paris, que nospromette dor.aqui úma série de-llclosa' de espectaculos, preen-chldos-poir cinco, revistas*queífl-zei-um ruido em Paris. Elenconumeroso, avariado. e< escolhido,traz o saiivrepertorio èm condi-ções de ser' áqúl..:êxhlblãp.como ò«foi na* oiãaãp-Lu8;f opm 'déslum-brantes scenarios, ^trajes luxuo-sísslmos, actores Interessantes emulheres que sãp. verãaüeli-.is. sé-relas. «•'¦«*, A1, empresa ão. theatroconfiou a ülrecção da têmpora-ãa aò sr, José > Loureiro, que jãnos tem trazido companhias Sermelhantes. O sonrotnTito «nrã o

sr. Raul Gomes do Silvn, quoha muitos annos acompa nha oar. José Loureiro e que passoua exercer taes funeções junto St,empresa Victor Fernandos &Comp. O sr. Raul Gomes da Sil-va é um velho entendedor deassumptos theatraes, perspicaz,ootivo, que tendo conhecido otheatro por dentro, pois foiaotor, passou depois a estudal-opòr, Í6raf ,0 ficou ao cabo dcpouco tempo sabendo ainda nie-ihor. A' longa experiência deque dispõe, iroúne o* sr. Gomesãa « Silva quallãades peasoaesquo facilitam ó exercício do seucargo, senão éstlriiãdlsslmu nüosó no mêtler théatral como noscírculos de Imprensa e sociaes.Se o êxito-da temporada da com-panhia franceza de revistas de.pender da. diplomacia do secre-tario . da empresa, poãe-so ante-clpadamente felicitar os avren-datarlos do Paíâclé Theatro. opublico bastante curioso esperacóm anciedade os espectaculos¦Ja gente, do Moulin Rouge, ten*do sido optimamente acolhida 11assignatura aberta para cincorecitas;'

Leopoldo'/Frtes continua tra-balhandó com -granãe successono' Gloria, onde não põdc sub-stltulr» .ainda a comedia de es-trêa, "Milhões de dollars", dadoo acolhimento que esto tem ti*do. O. querido actor patrícioreuniu em torno da súa pesso»um conjunto homogêneo de fl-guras conhecidas é estimadasdo publico, como Antônio Ra-mos. que sõ tem trabalhado nogênero serio, Manoel Durãcs,Brunilde-Judlco, Carmen ãe Aze-vedo e Adelina Nobre. Iniciadapromlssoraniénte, , lí temporadaLeopoldo Fróes no, Gloria deveser excellente. e digna do publi*co escolhido qúe freqüenta otheatro chló da empreza Serra-dor.

Jã vão adiantados ¦ os ensaiosda peça., que deve substituir"Milhões dé'dollars",."O grandedia/', satyra ao bolchevismo. na.qual Leopoldo, Fróes deposita asmais fundadas' esperanças.

Com o seu programma de re*presen tar úma peça por semana,ò Trianon .deu-nòs quinta-feira6, nova comnâla-de ArmandoGonzaga; "Baldulno entrega ob

pontos". Ó autor ãe "Cala aboca, Etolvlna" tem um jitoditifaclendi próprio. As suas come-dias não criam situações, nãoInventam personagens; são aroproducção de episódios família-res e a apresentação de typosque todos os espectadores conhe-cem, com as -suas .quallãades, osseus defeitos, as suas affecta-ções, as suas virtudes, os seusridículos. Procopio Ferreira, quetem divulgado multo o theatrodè»' Armando Gonraga, faz urapapel. :'Interessantíssimo em"Baldulno entrega os pontos",oom /a dose . de "comloidade comquo elle tempera, toãas ossuas creações". -Peça feito pararir. não; teve 'diffloulãaães paraalcançar o seu deilderatum. E'mesmo/uma receita que se poderecommehãar contra a hypocon-drla: a cura serã integral logoqué se" .feche a cortina no VI-mplrn Vrto.

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ficação que acabamos "flè.t apon-tar para o sol. . • ¦ ¦¦'¦:

Quanão em crescente ou «min-guante,..'sl ,.ás pontas'-apparecem.multo aguüos e, portanto! mtil.to visíveis, -podemos Inferiç, queha pouca .desigualãade therhilcanas èamodas £iupérlorèi_, exce-ptuado ¦ o? resfriamento naturalem .funeção da altitude, o queImi.l|co a-existência, de forte «Ven*'to superior' capaz de baixar*ãsuperfície. Dlzèm/que a lua'cb«me' 'as!!Ruvehs.: E**'uriia extroVá-gahcla • populaí: explicável. Defacto, nas noites lhnpldas debom tèmpò, a nebulosidade datardíhha vaé ; a pouco, e poucobaixando1 e í 'evaporando-se, .phe-hométip bàhá} que' a lua lliuml-na quando presente. Mas, nasua ausência,; o mesmo,'oceorre,séln maior;' attenção. do .observa.;dor occasióhol.i "

As Indicações ãáãas sobre alua,

'ainda, que falllvels, valem

muito m^ís; tém« '; muito ¦ ¦ maior.bOBe Bcientlflco'do quo ias arrol-gadàs.crehãlpes -relativas'«.A lh-fluenclõ, das phaises de- nosso rsá-tèlllte sobre d estado ão tempo.

BárbasolCremo .para barba..- Dlspéntn• o pincel (12269)

Aspectos dos discos do sei.— eda lua—"

— Da previs«ão do tempo,pelo dr. Sampaio Ferraz.

O sol apresen tando-se comoumo bola do fogo, multo aver-melhada, Indica humidode ex-cesslva e, portanto, a probalida-de'dó chuvas.

A novoa sicea, promovida pe-Ias queimadas, produz o mesmoeffeito, mas, nesse caso, a indi-cação não tem valor. Em todoa parte dão egual peso a taes»observações do álauq sulut-, fulUt»em qualquer hora. Aconselha-mos entretanto, maior confiahçanos observações com o sol alto.Pela manhã o ã tardlnha, osralos Solares atravessam multomaior espessura da" atmosphera,o que pôde dar á indicação maiorImportância do que merece.

O aspecto da lua dependo na-turolmento das condições atmos-pherleas. O disco lunar multoclaro e distineto Indica seceurada atmosphera; noite fresca oufria, orvalho ou geadas, em con-seqüência de forto radiação docalor terrestre, sobretudo comcêo pouco toldado ão nuvens, asquaes ãelxam de contrapor a suaprópria Irradiação. Lua averme-lhada. máximo quando livre doshorizontes, tom a mesma signl-

A LAMINA QUE'REVOLUCIONOU

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(Para p Correio da-.Manhi)A uiára de olfios verdes elcabellos¦«cor-de•,ouro,como barba de milho maduro, fi. 'saiu do fundo das águas paradas do lago azule veiu á tona,sorrindo, diabolicamente,*a tentar o caboclo

. que negaceava lambarys de "barriga prateadacomo metaes polidos. ', ' , .

';

*'E ella lhe falou numa linguagem estranha • •de mulher quando está no tempo do amor....

Dentro do i peito'tòstâdp\de sol .'»o coraiãô delle pulbu,'em.saltos selvagens,. Vcomo um yeadò«'qúe''<ie improviso sevísse ',

descoberto pela niátilha ' .' ;;,.«'

., ho silencio do séu esconderijo.predil,écto.?<, , '

¦Desde, esse dia ninguém '¦niais .viu p Zé-da-Pórtelra. -Mas conta a poesia;de uma-lenda ingênua *'

que em -noites de. lua a .sótnbfa' delle,*; gemendo,arrepiadas agdas 'do^lagó' parado,

' . ;e a alma do caboclo, escravizada., ao sorriso«_da uiára trahidori^,. .... .-¦ {fi-fi. fi.,:. ,; , "íi»chora dc arrependimentosob o céo. mudo, pontilhado de estrellas quietas...

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COKRETO DA MATOTS — Domingo, 24 fle Junho de 1928' ¦.*'":¦* i''.v'*'.'.'j''"''-''7J

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NASFRUTM^^

Aiiiu o Jfandta acabaram as I E começaram afiançar olhares]frutas do pomar o ¦ desejaram ide cobiça para as -frutas do irfziJ

1,'oi faotl eeealar o muro, já gueninguém' t>or oil hanta., \

Mas ió de olmo do barracão | No dsforço, .porém,. Moorrewõ.chc.uu.ruim de pontos dos.goJhoa. [j^ Jiii-i-íloiiiojo,,.*

. ,',vler<tji. cair perto da vávo,quo thea dtssc: "Nas frutas dovisinho «áo bulaisl".., '-.,-¦'¦'

DESTA NAO ESCAPAM.. \ - .. * _ ._. r

peruadas do «beto (lo Moácyr, ohomem, «la, ''Vanguarda", , .'

Os cânticos", come. sompre, oo-oupam O primeiro plano rio co-'ração da garotado. _) não fossoessa taoiltnada 'brasileira... Oatavismo 6 üm factor poderosonessa preferencia das nossoscreanças, paios sambas o cantl-cos, principalmente carnavales-cos. Ergamoa Um estandarte, üe.slmptes papel quo soja, o o ro-auitaflo nâo. sa fará, esperar,..Cabral Quando aqui checou, sal-toa om terra Co estandarte empunho o logo animado cordüo seformou, oom indios, arcos e fle-ohas,.,, Vom dahi todos J os cor-dOes que hoje trazem alegria ,ébarulho As* ruas do, oldade riosdias do Rol Momo.

: fl» Fogo seguiu animado,tendo como guarda, o futurochefo Jo_o BraBll Junior, tncan-'aaval e optimo auxiliar. '.-'¦¦. '¦

O Alerta!' po. termo ao Fogo.A hora Jl se adeantava o a ga-rotoda ostava ía__ada; dos. tra-.balhos anteriores.

Fogo apagado ò rumo ás bar-racfts. *.. '...'•

Chando eram distribuídos osrondas pelo acampamento, umesooteiro qüe estava alerta/; pe-diu, çoooorro .para. úm individuoqu* cálra .ná rua e'prçstes a .ro*.Jar,para um riacho qú'er'cortadaalameda S.' Boayentura. Não 'se'tea.espewir.o soecorro, pois osescoteiros fazendo ", uma maça,'transportaram o doente para oInterior, do Collegio Brasa, andemedicado rapidamente tornou asi' e.esperou a Asslsterioia,. Pú-bllpa, que

"o transportou " aòPrbmpio Soecorro'.'J. )";"¦.;:¦¦¦ );

O silencio voltou ao acamparmento até, què alguns escoteirosde outros* grupos tentando pene-tror: através á rede, de sentlnel-Ias foram' presentldos uns, con-seguindo seu intento outros.

¦ i 'As J 6 horas' da manhã; dp diaseguinte coiç a alvorada' iniciou-s& o,, programma do'domingo como âsselo corporal,, café, limpezado 'acampamento, hasteamentoda .Bandeiria, gymnastica, espala-das, segulmerito de pista e ex-cúrsão' pelo ..màtto, almoço, còm-,mentarlos e .palestras, sendo íl-nalmente suspenso o acampa-mento com real tristeza da garo-tada escoteira. -,.,'•' Vièltaram. o acampamento vá-rias famílias e chefes eácoteiros,dentre elles. o incansável batalha-dor pela causa escoteira — Jef-férson" Silva.

GEOMETRIA NO AR

Os sete cavallos '7 y e as 14 ferraduras

a 'Jfi ¦ -¦;.: ¦ : '.7*7"

J-ísolucsov ; . ..

lhosA policia doa macacos está eni. acção e, dá uma' latida nó matagal á prooura dc dois, coe.que' ..fizeram... devastação .numa horta. Qndijjoram. viettçr-seos.ãoiscoeShosT. :.,'

ACAMP«41ffl_NT0DAF.:E.F,Acamparam

"de." ' áabWdò,* 10pura. domingo,'" em j.Nlcthèròy, osgrupos III do CoU'egto"JBra9H'aIV da Nicthproy,

', filiais à SP:K,F. 4 ,' *'•¦>-; -,J'j7 **. ,'.

Chegttdoã áo']ocàl,4 g,Jtârde, as.dt(asv tropas se "empejtiharàm «p;armar 'barracas e tómarV.às dls-jioslgões necessárias* _'. Sitilaçâo.Em' seguida; foi feita, a1 fôgiieirapark o "FogO.dq Conselho'1 "'queteve Inicio as. 7 e .40 da noite,'com a presença dos grupos B.Celllnl' e .Barão de Mauá deAbdon de .OliveiráJ, !• de -Manoel

•Rocha, II #>' Carlos ¦ Mendonça,IÍIJe, IV; ftó Senna Campos.'¦ '!¦.."¦

ISm-' redor' -^ "assistôrtciá aprô-'ciava com 'alegria Je curiosidadeas'lipvldádes do Fogo dò Con-selhó,.'./ ¦,. . '.. '!'..

, ,/ _';'/"¦ ¦¦Ülscòü, p phpspnçro^ ,0 'chefe,

Senna " Campos, que"^ como ocltefe .Oliveira, tambem^nió- perrideu (o.1 phosphoío'.1. .O 'discípulo*honrou o :mestre... ¦:'¦'" --'t .'¦•JDItas alwümas palavras oxpil-'cativas daquella solennidade es-coteh'4,' pélá primeira vez'assis-lida.-, não ¦ sô peja;; assistênciacpmo .mesmo /pela* maior, parte,da potlzaPJa ..esootelra; • p :Chéfo

JSohnáCanipòs convidou'para dl-irlglr o Fop7 o: chsfe Oliveira que.líomeçòü' -Itíèb • coütiihdp, um:"•causo" do vários .que.-•<¦ possue•'com o rotulo '—_ Desòpliadòf do[fígado.'"j- VS&uIram-sè os baptlsmos dpsJpágaos'o nesse meio estava ojenefe dás .tropas acampadas. Bassim' ó onèfe Senna Campps're-•cebeu em' íióme de S. "JòtgèJò seu';riomeJ de guerra.?

'•¦ "Os anaúês o' gritos de guerral-iào':sé ftoerani esperar." :".i • Outros "éiusos1.' 'ainda* fprámiacíitadós" pelos 'chefes presentes;•* sempre' Interrompidos; pelas

¦-«-¦¦»-«p«"»»s»sw«*--*»"-|^*-'

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em- i/^\ ¦;"'%ÉÍ^^>J»''!:7\;

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• '•¦• ':...,.'¦ '.;' :ii'\r, •.••.'¦','''¦'¦ '.'.*¦''>,. :.' •- ¦'¦ '44'',

i • •• illill\JJJJ JJJ) ^¦ 7:#-" - •¦(•.

I vida «sfioteirá —• pura áistra-oefio.,

Naelonítllzat' o cscotelrlsmo, 6problema resolvido, uma vez quetransportado para o nosso melosoffreu as' OíiitiiatcOc/i ' dâ quehoje ô dotitado.

Os gritos do í.jorru, as Imita-çSes dos animaes na sua perspl-caala e astúcla, as aolenntdadescopiadas dos nativos, os ovolu-gOea indlspensavola tiradas dosroguiamentos militares, emfimquasi tudo que fazemos nas Ins-trucções diárias, nada, iqals é' doque o aproveitamento do quenos pertence.

Ha necessidade de nacional!-zar não o esootelrlsmo e sim opróprio povo éneinando-lhe oamor a si, ao próximo e a natu-roza, despertando o civismo,objecto de-luxo em nossa terra,forque aquelle que ama o que5 seu o reconhece' o seu valorterá, bem visível aos seus olhos5, Pátria e a-necessidade, de «n-grandecel-a.

JAGOATIRICA. .

Bsto matoSartíta jogou pa ra. o 'ar com tanta perícia as sitasnove íolas' Que, pelas posições ttne tomaram, nos offerecemmargem para -wm pequeno prpol oma, que consiste em sé desenliartres linhas reatas que cortem, todas as .tolas, ficando tres tolasrm cada uma das reatas,^ -

a creança aprende o logar dochefe e o seu,' sem quebra dedisciplina e do respeito que unsdevem ter para com os. demais;a por desses jogos educativos:onde os defeitos surgem paraserem combatidos e as qualida-des se definem para serem culti-vadas, ha uma instrucção -«bemdifferente na qual poderiam seinscrever muitos .que julgam a

O modo cotno os sete cavallosficam separados ém. sete com-parttetétitos e cada uni com assuas dilãs 'ferraãuras pérãlãas.

SEMANA ESCOTEIRAEm palestra com pessoa! con-

ceitüada, de multa.'leitura e qUetatnbem se interessa pelas que-stOes nacionaes, tive a impres-são de que ha quem julgue ainda

movimento escoteiro uma'brin-cadeira, sem fins positivados usem norma i firmada.

Allegava om seu favor, ,.ter-mos muita - coisa importada,vhçi-ver muita créançada e' brinca-deira na v instrucção; escoteira,emfim qUe precisávamos nacio-nalizar o escotelrismo.

Ora, sehdp b escotelrismo ummovimento proveniente da /In-glaterra através os ensinamen-tos dò grande chefe B. PowelJnada JmalB; natural, que entronossa terra como'coisa impor-tada, como entraram as reli-,glões, as sclendàs, as artes, etc:,emfim tudo qtie',' surge om ou-tias pátrias e, vêm até nôs./¦ As dreançadas e as brincádel-ras são indispensáveis num meioem que. o elemento é a creança.Nós mesmos nos inf an tllizamos,quando em grupo, , esquecendomuita vez as responSablJidadesda vida, quanto mais quando emcontacto 'directo comi a*T.Jnfán-'cia. Rendemos uma homenagemáo passado,..,è àlent disso nostransportamos âo. meio. • r-%-_

Quando falíamos a um centromais oultQ.ou.de menos instru-oçãp, procuramos em termosapropriados expressármo-nos ;á:altura dos ouvintes e nada maisnatural quo Instruindo creançasonde os. jogos oecupam papel sa-

lento tomemos, attitüdes menos,austeras o brinquemos.

A par dessas .distracções onde

FôRO ,Na Escola Remlngton,' a rua

7 de Setembro, 67, íazemrse oó-pias de ., quaesquer documentosforenses, còm, presteza, slglHo èperfeição. *-." ' '

(13091)

Quem tudo qa ér tudo perde

; :yt**~ ^ * •

/V.tlatricaría /(¦Ingleza fio^^I A melhor {^ZfflJlyI no período I tayfj^

I *¦ / Iwa\ dentiçn'-.*!' ' "VÊT"V.

^mt' *"*¦*"" ' .lj—

Dep. R. b. dos Passos, 71. Cabia a$50o

4¦ . p •

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Jr,

'''""-"il'VJ!Í

Historia. dum guaráa-chnva que dava para vm, não ãeu,-(SSi) nara tlois- e: acabou sem. dar pa--r- tutnhum.

QUANTOS ERROS HA NESTE-DESENHO?-

(SOLUÇÃO)

nr-nv-T- mi -_ <

Os nove erros «ão os seguintes''.Os ocuJos tênt' «m.; viãro ãe côrdJSfferente;' .-o1 cabo dp anetnhonão está no centro;, falta vm dén-:te. ¦. ,nt> ítÍqsoto a»çl»üo;. Jo sáchotem -um. dente menor que os ou-tros: o cabo ãa pá não têm aber-tiira; ãaza do regádor está, forado logar; o mesmo-regaãdr nãotem. furos para a agua; os bo-toes da manga ão homem são de«-eguaes; uma das suas botinasnãotemblqticira,''.

'"-'•¦ ''.*¦¦'¦• ¦.">.,-,* . -¦;—:—c— , .. ¦ *..— -, „ '*.!'•:• '-'¦"•¦'i'Jl

.'Hçury Ford, -çinbora Mo teijlia sitio quèm7deu origem, éenttc-

taitto «;irtai^ da theoria ;J.'JI dos aspectos mal? .«aracte-.:

rlstlcoH ¦ dn ..Industria .americana Jlioalcrtia, f..a -pròdlicçaò: ec:.* Vul- ¦tosa quantidade:;.

'.A .producçãoem vulto, como sc costuma.dlzór,iiüó dataMlé multo' tempp;'..olla

. primeiro he manifestou' nos Es-tados Unidos, nos !fins do secnloll), na década dc -1860, quando afabrica.de nrmua de * fogo' Colt,em Hartford, precisando fabri-car grande*quantidade.da armas,durante a guerra civil" amerlea-M, estabeleceu o fabrjco em gran-de escala de peças,para sübsti-tulcão, fáceis de serem adaptadas,quando preciso, ás armas 'já emuso.; Depois de 18110, novamentesc manifestou a. producção emgrande escala, cabendo á vez ásbicycletas, J:quo .por IJ essa épocaestavam em grande voga o. tl-nliám iinpiensa procura. Mas • aproducção intensiva so veiü')át-tingir um caracter definitivo;- de.lflll para cá, na industria de. nu-tomoveis, tendo sido estabelecidanus fabricas do Henry Fòrdí* -.¦'[

A inauguração deste systemado fabricação, deu. tim. enorme* surto de'desenvolvimento aos pro-duetos Fòrd, que desta- fôrmaconseguia raèthòdizar.'-a fabrica-•ção, obtendo como resultado obarateamento dos séusproduetos:A vlBta dòs resultados'!obtidos,

4 nutras fabricas de1 automóveis

"" JJ<'' ¦.

'' ' ".mmtmÚà&ÍH./^r::'" " ¦:/-i''-,''í''-''mmm^'

- jm BBTORIA EXTl^ORipUflÂ

aue escrevera Edgard Poe, se tivesse imaginação'". Movo-os a vingança; e assim, para satisfazer o sentimento do. .

ódio, devoram' as victimas da ponta dos dedos dos pés ao alto<la cabeça — cw«i excepção apenas dos miolos.

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i i*; "'-7'''.'

JtmmmmmMJiJMmmm crianças¦*V-->^-l^.****A**V*-*'-^****V***-***^

l««***N-*WS*N**VVS-*SA<^(*V^(^**<*.^^ ¦'.

iemparacríanças o mais lln-do e variado sortimento de':'¦ agasalhosPreços ao alcance de todos

134 — Rua 7 de Setembro—134 -'..Fone! C.t25Í:''-'':r"':'7';''V"'

^^*^^-^*N^rwAl«^^^***^*-ft1»<^*^-^k^l^A/«|*-<^^^^^

a princezá no meu sonhoALCINDO BRITO

B_S_^B| WWWW' ••"t*t^':*~ -V-^jy^^^^Ei!!jjlí|"fMMBB^***-'^

7 ALGUM AS.PHASES DO PROGRESSO 1) E' FORD ; ;; * '"'

Em cima: casa ónãe foi construi» o primeiro cairo Fórd.' Centrai arprimeira fahriin.da Fora. MotorCompaiuj. Fmt, baixo: Conjunto dc varias fabricas collossaes que constituem o baluarte moderno

-¦ :•::¦,' ¦¦ ,- ¦' , da FojjíI Afotor, Oompanít em Detro it ¦..'. Bdoptura.m o ss«»í.tíma e hoje 1»,um grande numero de. industrias;jue delle se 'Utilizam com.fesul-l,tados extrnor.dlnnriosp^ra' a eco-,nomia de trabalho e tempo, e oflnr.: íi-arateamento dos produ-Ptos. A adopção' deste systema

.se tornou possivel nos Estadosunidos, devido, ao seu Jgra.niicfnciT.uilo onde áprocura; dos pro-

düctòs'é'tn.0 grande que ò. unico*--.io de a. poder attender ê. pelafabricação em grande eseals,;.' üá hos .pálzes" euçòpeUs, se aftodá ò .mesmo;J ali ps mercados n£o..âó grandes dc mo'-de à justltl--.sr as enormesJdespesns námnidiflcação da apparelhagem dasfabricas pára a producção J cmv"ito*. "Sênuma industria . ,'ité

3gorã,'fol ailjadqptado o. systema:a' de esphérasj pára rolamentos deeixos. Entretanto, varioi ftiJbr.-cantes dq: automóveis, já pen-sam ém seguir o methodo umerlcanó; visando os mesmos finsalcançados peIos\seus collegas "dosEstados. Unidos, onde o seu em-lirego tém. dacío resultados estu-pehdos*, .

' , J '

0 papel dos elementos micro-|j Manos ria industria de7-'i -—lacticinios>-- ;..; '

. - Xo Brasil, mais que em .tual»;-luei* outro pjtlz deve scr.intensl-fltuda a propaganda do empregoíus fermentos lactlcos selecclo/Bhüos para o fabrico (Ir, mantei'pi- A fundição'dé paiz tropicalteollocii-o na contingência

"da lun-

Çar mão de recursos'• biològiconfm çc tratando, de r;.'nergs.pdefiifll iliipi-lonição. imiti co;inei'Viil ¦*s liei i cuncorrcncla* vital" estu-

JÍCliHildii untvc os clemsptus. mi,*Srtibfctnos tle bôus • 'prójiijíotlaáeStonlni us máos elementos, dé"tfcniji iiiii,;ão. ,.Os fermentos lacti-

¦ J*°s (jii-ani da. salutar pi'oin;i'.:il:i-»o Uo criar um meio desfavorft-¦ N

"J::i: 77'.

•'.•.:,;

vel áj multiplicação, de outrasbabtBKura«*\-le manter os caracte-i-cs (írJganolepticos do, produetoalimentar'. quasi lilalteraveis porlôngO/jtofífpo.*

E'-pdt>|rtnto da niaior utilidadeuraiiôiK ffuè ns ihduütritiés' ndu

•ptem emjsiins fnbricis ojompijc-go desses elementos .mlcròbiarloB,para obtenção. de Jum . pròductòque 'se maritem em. perfeito esta-dò'dé'conservação, sem alteraiãodp sabor.de que fiçaJ dota'do;ao¦érmiríir a sua preparação

"

Fogões a gazAlleínães

Of-: mais cxonomjços c ctca.iutes' —fjrsntlc7 Ext>nsit;ão '-'com 'i.rcçgs'¦'*«•'

'J '¦•¦.': iluzidos'- ', i.VICXPAS':'*.*' '"V'**"'J;o K .v

- VKKSTAÇOES. . kua n.t r..^.*..- ii..- ,\f'M : • r'' ¦ . DTT.O SCHURACK .

\I

'.

J QUANDO o coronel Fulgencio| Pedro Antunes,* arrebentando «Js-

iraheòs dos últimos adversariosque o enfrentavam, estabeleceudefinitivamente o seu domínio po-'ltico na infausta cidade de Um-burétama, houve um.revolver uni-versai da lama das áargetas e não:Te vlú' estef cò que rião Jsúblsse fitona a desabrochasse aò sol,, mui-tVútano do crer-se uma victoria-regia., Ao iirestlglo das' mãos domilagroso esculptor q lodo doturidò trabalhou-se, passou a ag-.jrtéádo' inonstruoso, tomou fôr-mas esbatidas, precisou-se çni 11-nhas húriianas.. JEJ Invadiu a ad-ministração;publica. , J. *.;¦;.':'

. O primeiro 'Jacto dos júo-ioa

mandões foi mudar, em nome d»•50VÒ, ò sonoro appellido da cida*de para "Coronel Fulgencio". Opovo,' porém, reagiu contraia sa-büjice e da ca|umriia só resta ln*dicio na taboleta. da estação,"^.Comtudo, dois annos' depois do

advento do còronòl,' reinava émUruburetama a paz dos.cemite-rloia.* Da canalha destoante eimpatriotica, quem nãò fugiumorreu de morte violenta. A pra-ga da opposição. desapparecora,polij.Je em uiiisorio vibrava' o epi-riiçlo ao egrégio cacique que craa gloria da cidade o a estupefa.cçãodopalz. , '..'.

Capazes de. existir á4reveltaJ doserrii-deus sô havia o matto queInvadia as ruas e os buracos quéas escancaravam, . como boccasabertas 'em' hurras ..estagnados, ao¦•elo administrativo do pae da'terra'.''' '' ' " ''"' ¦''_' '¦'-, *'. .' ' '/.

,Eshausto o thèsourò dá cidade

expug-md-a, passaram, os conqufs-tadbreJs à sé èritrérdevòrar Jcómojferos.. Sclndla-os um bacoro' quetoclnhava o barro, nas estradas.Ií um' nickel encontrado no vãode um cofre era motivo dé heéá-tombes.

E flòmõ" eiri Ufuljuretamá. e.alhures fazer .politica ê a fôrmahonesta de.exercer o crltne, cedo

¦ incontraram os correligionáriosdo' coronel Fujgenclo, na forma-qSò de dois partidos adversos, opretexto para o, satisfação dosleus odlçs sangrentos e das'suasíomes damnadnJs. dé domínio.

. Do alto, õ tacape dò coronel dis-.tribula justiça. E para os que'sentavam,

no galho podre, reco-meçòu a alternativa trernenda:a fuga ou o camocim...

. Eis senão quando é nomeadoóroipotor de Uruburetama o ilr.Ulplàno Ròchi.

O dr.; Ulpiano Rocha ora' v.mcRplrltò emitientemeníe jurídico,Crépdo no ambiente de uma ésco-la de Direito, tendo sempre dean-te, dòs olhos a imagem augustada deusa, vendada e aos ouvidosn palavra* calida dos mestres alhe Iricuicar o irriperic' ilã Lei,.cio^idlção primaélal da sociedade'nimana; trabalhado í!e códigos epandeçtas, Imbuído do espirito lo-*j!.'sta dos Ftomanos, Ulpiano Ro-•¦ha, nioçó è visionário, Jçpnífcr-'era-se cm apóstolo fanático e•Ijò da justiça e so prqmettcradedicar-lhe toda a sua existência,•om f (• le. com amor. ','..*'.'

Assim, foi com o pi de missio-narjo pisando terra de brutos, quei dr. Ulpiano Rocha deseriibãr-

o'i um dia nu' plataforma da po*

DB LERY (1534-1611)

genclo", que servia" 6, cidade deUruburetama lá, numa terrabarbara, varrida dòs vendavaes' doodlo, accender a lompáda préca-ria dò Direito, expressão; lumlno-sa.da Civilização. ' -_ J

O ingehuo, proriiotor não igno-rava aus a lei, era Urqburetama,era o morublxaba. 4.B tanto .que,aò'pensar nos horríveis crimesque, ali se haviam impunementecotrihiettldor." çontrà adversários.poJltlcdSi «,(tndlgnav!a-se o iiro-méttia:.:— Hel.de pílr o'arame da leiao focinhò desses broncos!

O que não sabia é que* mar-cjiendo para .defrontar o manda*chuva e controlar o seu dominio,caminhava para á immolação. J

.Nos primeiros tériipos tudo cor-rou.bem. Os cannibaes namo-ravam-rio,'; procuravam,, allicial-o,tnánsos, melosos, sorrindo a den-tucJa incisiva.o forte.

E o magistrado, firme. A equa-tílmldade de um sacerdote. da leiriafa.permitte rlslnhos, ¦ .*

E os dias se passavam na mo-dorra que precede as hostilidades.

Uruburetama continuava o,Justificar o riòmé, , Os adversa-rlòs'da situação, um a um, iamsendo magnificamente estrlpados.E a. carniça era

"devorada pelo

centre faminto do cemitério;* E sobre os raros cypcestes apolítica fulgenclana ' croçifavahymnos. á gloria do chefe èmi-nente que desempestava a urbe.

Afinal, chegou o dia. Numa es-peetatlva febricitante, a taaltairòverrüsta organizou a força.Reünlu-se pomposamente ura si-mulacro de tribunal quo ia julgaros matadores, umpor'Um. Eramasslmr elles: exigiam qUe a sen-tença de um Juiz os proclarriasseuns scraphihs,

Na sala exígua, onde a ca-morra sé agglomerava, q dr. Ul-piano viu logo de salda'como ojuiz-presldente punha o dedo nabalança em favor da política dotrabuco. Sentiu pela primeiravez o pharisalsmo dó toga, e ca.'ou. envergonhado até aos ossos.

Mas tambem, quando lhe che-gou a vez de falar, falou. Foium Isalás dc annel symbolico,um Júpiter togado, a propria

(Especialmente para o Correio da Manhã)LONGÒ-tempo vivi qual* se fora umá-arvorehirta i;,c perdida cm meio Jdo deserto.Arvore sem sombra, sem folha t sem frutos' •arvore desolada e reséquidá. ¦

Era um bocejo de tédio à rainha vida...

Desde o dia, porém, que cruzou meu caminhouma suave Princezá de olhos tristes, 'de cabello dourado comp o sole de mãos muito finas, 7

'desde esse dia' rpassei'a ser arvore bôaqüe dá sombra, tem folhas e tem irufosporque á luz suave dos olhos da Princezátransmitiram á minha vida '.' '

á Esperança vitalizadoraque fez de um bocejo um Paraizo.

(A minha vida c suave c bôa como o teu sorriso.... i •

aXX «C-*»

fulminantes sobre a cabeça ãosréos apadrinhados. E depois, II-brado nas rcmlges potentes dasua cólera santa, passou-lhes por,sqbre os corpos e • desencadeouraalãiçSes, como; tormentos, & facedos; padrinhos emboscados,' e em-fim, trepando mais ainda, esbofe-teou de execrações o próprio che-fe tupynambá, o supremo vampl-ro, o pae de todos os crimes.....4.0 jury não. continuou. Dissôl-veu-se para nunca mais se re-unir em Uruburetama. E o pto-raotòr foi escorraçado sob valas.

Então, serena o* astuta, a ai-catéa organizou o destorço.contrao refractario. .«

Primeiro4foi a tortura physica.Ulpiano foi preso e solto ceriivezes. Soffreu vexaçôes e ultra-jes.. Teve em casa, successlva-mente,' Oíapedrejamento, o tiro-teio e o incêndio. A hostilidadeera ambiente, o odlo téllurico'.CaiamJho Jpedras sobre a J cabeçaineriné; os caminhos, em qué ser-pes irrompiam, para o seu passoeriçavom-se* de estrepes; o ven-to, ao tocar-lhe a face. tinha Vio-lendas de latego; sibilos de pro-jectls acarlclavam-lhe os ouvidos:feriam-lhe os olhos lampejos tlepunhães nos, raios do sol; e acrosta da terra, em longas' flssu:ras, mostrava o esforço Ingentede abrir-se para tragal-n...

Depois, foi a tortura moral.-:Qualquer pústula . com serviçoseleitoraes houve por bem insul-tal-o em plena rua, B a calnça-!ha de vadios è^e bototeiros -*; obraço de todo chefe político queso presa — metteu-lhe as presasnos calcaneos...'.

Com um faro prodigioso de in-quisldorcs, os situacionistas des-cobriram que o reprobo tinhauma irmã professora em logarsalubre. E a moça foi removida•para um sitio devastado pelo fe-brão..

Atinaram que o misero possuíaum primo em terceiro gráo: eraum rapaz de saude delicada, ch.ei-rando francamente a iodos e si-iiapismos. Estava eni edade cieservir. Pol? arranjaram-lhe asorte no "sorteio" e o desgraça-do foi estourar na caserna.

E emfim. soltaram sobre o in

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PROBLEMA N. IOS

,, ' DE,

i.'. O. NAGT

Pretas 14

'. Brancas 10 . J , '

. As. brancas jogam í.dão mate .em 3 lances.

As soluções exáctasserão publicadas..

'•:,

PARTIDA JN.. 105

Um triumpho a mais da Uraiiiaa partir do dia 29 no Lyrico

77

wmm

s- quena estação d«* "CoronpJ.FuI- vlneanca ;> Virànrtir anatb°masJ feliz mmdstrado os sicario*» do

Jogada'no Cercle du Palals-Royal,'Paris, (torneio 1928.Brancas" Kahu — Pretas: Champiòri.

1 — P4D, C3BR: 2 — C3BR, P3CR; 3 — P3CR, P3CD; 4P4BD, B2CR; 5 — B2CD; 6 — C3BD, Roq.; 7 — Ròq., P3D; 8 —D2BD, CD2D; 9 —- T1D, P4BD; 10 — P5D, C5CR; 11 — P3CD,CR4R; 12 — B2CD, CxC, xeq.; 13 — PXC, P4BR; 14 — C2R,.BXB; 15 --DXB, T3BR; 10.— C4BR, C1BR; 17 -r TIR, B1B;18 — T2R, P4R; 19'— PXP e. p., CXP; 20 — TpiR,C2C.; 2L —D2D, B2CD; 22 — C5D, BXC: 23 — DXB, xeq., RIT; 24 — T7R,D1BR; 25 — D7CD; T1T1R; 20-~ TXT, CXT; 27 — T7R aban-donam...'. - .:yy.:'.:, '.-.;; ¦¦:',..;: ¦¦¦¦.' ' -'

Solução n. 104: D4BR—-- Enviaram solução exacta do-pròblema n. 104: A. Chagas,

C.Vianna, Baptista das Neves, A.*.Beck, Sylylo Pereira, Châ deLipton, Torre II, Oppermonn (Juiz de FÔra), Commandante No-brega, Marciano Lázaro, Speyer; A. Gonçalves, Emílio' Martins,Zletz, Bouton (Therezopolis), A. Pires, Pythagoras. '

)ornallsmo. ' E a honra da victi-

ma sangrou....Mas o cacique era magnanl-

ino. Sentindo qué a tortura dòadversário se prolongava deirio-slado, resolveu misericordiosa-mente acabar com aquillo. Man-deu pegal-o o pical-o bem mludl-nho. E comeu-o. Sô não poudecem os miolos. Lançou-os fora,com.ódio e nojo: ali.morara, aoque diziam, a Inteiligencia...

No dia seguinte a tlbla do mar-tyr serviu d6 clarineta na alvo-rada com que a philarmonlea lo-cal festejou mais um anniver-sario da dominação do caclquo.Roleinbrando essa gloriosa data,os jornaes da capital explodiamgyrandolas e terminavam nunm

10a ao "illustre chefe republica-no cuja política superior de con-cordia e de tolerância levara pshabitantes de 'Uruburetama aocongraçamento e á fê nos desti-nos da Pátria, que ê Uma, a des-ptltò dai divergências partida-rias, etc. etc."...

,. JB vinha o retrato dò homem,encimando uma, legenda babosa,Mas como o Jornal era mal im-presso o ò clichê pouco nítido, euque lhes conto esta veiridlca Ws-toria, apenas enxerguei um bor-rão negro e, emergindo delle, aSduos cfflsas sô visíveis: um pro-gnatlsmo inquletante e umasformidáveis, aggressivas niandl-bulas...

ítvr.viO FIGVEIRFaDO

Quem não conhece; a celebro'historieta . do celebre escriptor-:,ri.francez JLa. Fontaine?.Essa* dolI-.Jí' ,ciosa fábula, que' so ouve (leádaiS^racreança até aos últimos annos fl9i&||||Ívelhice e na qUal';ás creatur^^^M||encontram sempre* uni motivòJ Jê|«>;?^^^mgraça e de belleza? Porque, na'•. Ljiillverdade, toda cigarra, é como t.q*J^das as\creaturas que nos emba-''?:!'tes dá existência se distraem :^fecorri as coisas paipagéiras ém lo-. 4gar dé cuidarem do dia de ãimà.-Smnhã,.' A, cigarra, se parece muito %oom o poeta. Vlvé a èaptar.jàíiijiícantar, inebriando rios encántôçí-J.pembriagadòresJ dá vida, coníò '.'.ç*-;'^esta fosse um paraíso eterno' ÕiiiMò seio' de eterna. felicidade. ;7'72

J Aformlga, no entanto, é aquel,- ; 4le* anlmalslnho operoso, dellgéUí;:/;te7methodlco. e sagaz qúe levarrquasi todos os dias a correr de j^flado para lado em busoa do ..ali*-,0.mento ¦: necessário a sua: íamiUiV^ãe a si própria. Ella é um'peque*Mno ser na sua pequenez material3mas* serve, contudo de exetririlq$Spara ó homem que se diz sámqííje forte e que multas vezes' nfi&áaé capaz de fazer o que faz estStíjil;companheira completamente j dtVJJ ., >,yersa "da cigarra. ¦.<..- '¦•'J^iWl-'

No presente fllm em que ri»!>i^l^|se, descrevei a cigarra.;e.a, formi- ; '•

ga, mas cuja fábula do La Fon' mifltaine serviu de base paraJíaíJSHiJ {construcção deste .enredo empol-'gantede belleza e de1 enslnamen-.íj. ;:;•,to, vemos, a prova' provada Áorii:quanto pôde o genio*humano, seiJJíJapproveltar dos. onslnamentos' doJ;,»grandioso reino .animal." JEUeS.íSeram.dois amantes e cada qualfeíjmais eâtrolna. Se'* eile dizia qJueSdesejava comprar para": ,-su;'fi;Mairiante* 'ás estrellas do" céq,; 'ella;}«nãp poupava palavras doces. quei'. Sjcorrespondessem . nesta . alturaaos sous desejos. Ella eraJ*nestè.;¦¦&caso a sériipre alegre e doIdlvanaH-M'cigarra.. Eile a formiga trabÈi;;^'.lhadeira, mesmo no mais rigoro- .sp dos invernos. Chegou fln^çMímente o , dia em qué não havíai Jgmais grão algum para carregar *•¦;;para o seu ..querido formigueiro.;.);'Chegou o momento de 'lançar, *mão dos expedientes. Chegou Jáífifoceasião dós désvarlos. Chegoui.pfinalmente, á, hora. em aüe.^sjJustiça humana lhe bateu &'pofrí ., ,ta. Vieram os moinentos da tor1 VCtura de alma pelas leviandades .',' f. ,commottldas. Vieram á memo*ria os itempos»da mocidade pas;,*J«sados nos. verdéjanteS' campoída aldeia' oride;Jnascera. Véiü .a

'

natural- lembrança* de séu pri*.:meiro amor e este nunca; ê :tm->fquccldò. Emquanto isto, á clgàrí jra, a-'eterna : cantadelra, coritl-v.'nuava aJcantar* as suas modl;;;nhas,. as suas canções poéticas ti"que já agora não podiam ser ou*;;vidas pela formiga... esta estai jjvá enclausurada para soffrer. '«;castigo das leviandades;; ;'Js$:<

E'. por isso que ps rapazes JdeíJpouco pensar o qúe sé deixamcair no tòrvolinho"' dós , paixões:humanas Bão comparados ao Br-ft^cioso insecto carregador.

Aquelle riionceho, que duraritt*;todos os momentos de loucura'1amorosa não soube dominar a.fraqueza de suá paixão, via agò-J'ra désoladamente pelas pesadas1grades de um cárcere a que si-J;tuação ficara reduzida a sua_existência. Atê- parecia um ças--tigo. provindo não sabiá de onde,;pela lngratiããòTquèflzera áquel-Jla figura feminina'aJ quem ©liaientregara o seu,: coração denò.i**.;vo o que ppr esta oceasião sòf--fria as torturas da idúvlãa o da;Incerteza o-da desillusão.

Mire-se,, pois, a mocidade de'nossos dias neste enredo quo JLaFontaine eséreveu _ que a scôna;muda transportou para a reaü*dade dos homens,' o ahi terá oc-caslâo de aprender e compene-,trar-se dos deveres que a lmiria*'nldade lhe ensina. ¦',.,'¦•

Este fllm, que tem uma dls-tribuição artística. das mais per*feltaJs,' pôde ser considerado semfavor, mais um triumpho parao erándloso Programma Urania.

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SÁÓ dò conhecido-gallinocultor como dlsEe acima, de fôrma quedr. Oswaldo

'de Siqueira as indlcações que so. seguem com rela-(jão â criação de marrecos-e gon-SOS.

Os ovos destes pálmiped-es po-dém ser incubados por gallinhaslê-fchócadelras.' Infelizmente entre nõs a fndus-tria ,do;palmipede é tão reduzidaquè um ou outro aviai-lo faz aincubarão pelo processo »r artlfi-ciai. '!:¦¦/-./¦,¦ ' .'¦

Quer por uso, quer por outroprbõOBSó, é facillmo, mais ainda

Sffsqüé.á do^pinto, por serem os pai-' irilpédes reSfra&ariois a tóültos

«doenças que dizimam os galll-naeeoSi ¦'/Nas 60 horas que succedem aeclosão, os recem-nascl^os devemger mantidos em' jejum,

So estiverem em criadeiras, atemperatura nos 4 a. 5 primeirosdlás, deve variar entre 32 e 35gráos centígrados. Se conduzidospor gallinha, nenhuma preoc-oúpaação offerecem quanto aoaquecüriento mas toda a atten-ção deve ser prestada para queo local em qué estiverem sejaseriipre se-cco e tenha palha paraa cama.j A humidade,' contrariamenteao que' muitos suppõem, ê umsério obstáculo ao desenvolvi-¦mento dos palmlpedes, principal-mente quando têm menos deüm mez. .

E' um • erro deixal-os nadar ou¦'tôriiar banho antes dos 30 dias-

r O alimento depois dos 60 horasdè vida, deve consistin

;ír.-fFarello de trigo1« I Fubá de milho .

1 Pão torrado^ eração I moldo . . .:».

?..lArêa .... . •'

5 partes1 "

'.'.." Esta mistura deve sér ligeira-.friente .humedeclda.'•'Junto á comida deve ficar obebedouro <jonstruidp de íórrpnque o, marrequlnho possa intro>duzir ò. bico sem se molhar.»..

Findas as refeições que devemr ser em; numero de 5 por dia, ré-,tira-se o fiebedouro, porque nao

.tendo o que fazer, correm ostóárreqúinhos para a agua.

No 5° ou -6° ,dia, começa-se ,ajuntar verdura ás misturas, quefòm. avidez cofnem. .. - ;' 'As-preferencias são a couve,' oagrião, a chicorea, a avela,,„e aèfolhas de repolhos, estas quandosão de tres semanas.

B' necessário cortal-os em pe-t,<SrtiÚènos. fragmentos, porque do'' ('contrario ingerem até 05 .tolos,

¦ qúe não podendo seguir..'o- seu;í curso até o papo, ficam retidos

, nó oesophago,: produzindo sérias..'.perturbações, V. ;.'¦'; .Vi-,

Do 7o' áo 30" dia dâ/-se ase-guinte ração:

fFarello .... 3 partes2* iPubá ..'. ... 1 parte

{Remoldo ... 1 "¦'¦..tação I Tankagem ; 10 %- lAréa --'.• ... 6 %

fie&s,^

Na segunda semana de vida,íe òs patinhas ou marrequinhossão criados artificialmente, atem-,peratura-deve -ser entre 28»e32°gráos centígrados, dimtnutndo-agradaüvtnnonto dentro do appa-rolho criador atétsque-fique,egual

do ambiente.Com 15 dias já podem ser sol-

jos num gramado, 1 mas é neces-sario que haja sontbra, porque òeol.fócte é muito pnejudiciailJVBm •fila -chuvoso-devem ser res-güardadios.

Na 3*' semana os bebedourosá'"podem ficar todo o dia emresença «Jos •marrequinhos, mau,' norte aamerica

só possam introduzir os bicos ateacima dos orfioios das . narinas.

Emquanto estiverem, com pen-nugom' não necessitam absoluta-mente daquá para se banharem;depois que ostiverem com o dórsoe o peito com pennas, póde-se; en-tão llorneéer qualquer tina outonqtie dê cimento com uns qua-tro dedos daguá para que façama toilette. ' /'//¦/'

Nas grandes criações norte-americanas de Marrecos de Pe-klm^ nunca conheceu os banhadosporque aos ,dols mezes' de edadejá teem attingido o peso nécès-sario para o mercado.

A ração para engorda, isto êa destinada para os què devemser abatidos com 9 semanas é áseguinte:

a seguinte indicação}REIO .AGRÍCOLA"'REIO: DA MANHA"PLEMENTO."

Lauri-mío Lopes(S. P^lro d'Aldeia.

fMilho picado,-. .-¦-. 50 %3" iFarello ...... :80 %.

•j Remoido '-.". . . 10 %ração I -Itínkaá.em . •. 8 ,%

. lAvela de'nó . . ;». ,5 %

Aos marrecos para "matadouro,dão-sç. poucas' verduras, somentepara entreter o bo mfunciona-rmento intestinal.

A ração para reproduetoresdeve ser a seguinte:

fFarello de trigo 3 partps4* | Milho .... 1 parte

iRémoido ... 1 "ração I Tankagem . -.». 10 %. •

(Aveia grossa 5 %

Esta ração deve ser distribuídahumedeclda. 'pela' manhã ,'e; '6tarde.

Verduras aó meio dia, em quan-tidade suffloiente .para que èn-cliam o papo1. ' " ¦' . ¦ •

Nenhuma sobra-deve floár nocomedouro. Os marrecos rèprO:duetores devem ter. uma tina outanque, de ciníento para a hygle-ne' da plumagem,. !¦¦.-}

As criações e cuidados com-psganslnhos é em quasi tudo. se-melhàhte- a .dos marrequinhos e¦patos.- ¦='¦• ''•'•!

Entretanto ,os, cuidados sãomaiores ho 3o'.dia; apôs a eclp-são, em, que. deVem ser alimen-tados;';: 03 • ganslnhos não sabemcomer è é necessário despertar-lhes o' appétlte projectarido mi*galhas de pãprSobró a pennugemdos irmãos: irisistemente.

Se pór acaso'algum se.põè aocomedouro, todos os mais se atl-rami e, está resolvido o. problema.

Nas 3' primeiras semanas cos-turiio dar .còuve é chicorea em\abundância, , pulverizadas comfubá grosso,' cinco vezes ao diaô.aJftáda. mais. . ' ,

Decorridos, .estes 15 diaa sói-to-os em um gramado nos diasde».sol. v y

Os ganslnhos. pastam comoqualquer mammifero herbívoro.''

¦Entretanto. continuo a ' torne-òer-lhe verduras. com fubá,,.ateattirigiréra um mez, quando pas-so a dar-lhes pouco a pouco aração preconizada para os mor-requinhos.

Na opinião, de-muitos a indus-tria>do marreco de Pekim (Bs-tados» Unidos) e do marreco deRorien (França) é mais lucrativaque a da gallinha:-

A .minha opinião*é«qu&,ê..mul-to mais 'facll. porque "marreconascido êvmarreco criado".

; ,A • criação de gallinaceos tor-na-se-á 'tão facll^quahdo-ò gover-no<fornecer aos criadores' da -nos-sa pátria, os produetos biologi-cos .para a prophylaxia dó epi-Iheóuoma contagioso, diphteriá,ciathartfo 'nasal contogloso, 'quevem sendo feita com suecesso ná

Pinheiro '—B, do Rio)

¦A symptómátologiá clinica des-oriptív pelo consulenta é a da."es.pirillose" ou "espirochetoseidoen-ça motivada por um eapirlllo(mloroblo om fôrma de espiral),semelhante ao da syphilis do ho.mem, e trahsrnittido por uns cdr-rapatos espeeiaes, os "árgas per-slcus" ou os argas minlíitus"».

A vaccinação dos animaes, ámedida que foremv nascendo, seimpõe. Pára, obter as vaccinájSdirija-se ao Instituto.Brasileiro'de Microbiologia (rua 8 .de de.zembro — Mangueira — Rio doJaneiro), pedindo "vaccina con-tra a espirochetose". A dose aJnjectar, subeutaneamente, i ê de1 a 2 c. c. para cada ,animal, cón-forme o tamanho. A contar de15 dias depois de nascidos jã sepôde empregar a vaceina. .

De outro lado, convém abso.lut/unente dar combate aos,pre-citados carrapatos, que tém ha-bltos nocturnos, quando sobemafim de picar as aves e sugar-lhes o sangue, do qual se alimen.tam. Bm geral, elles se encontramom tudo que ê fresta ou brecha.

A arvore em que as aves dor-mem deve'estar totalmente lnfes-toda; procure averiguar.

Como desinfectante empreguea solução a 1 por 140 de carra-KÜicIda Cooper.

Nas duas aves doentes, de quenos dá 'noticias, o consulente po-dia empregar injecções, em do-ses crescentes,'Se atoxll. Como,entretanto, ser-lhe.ia oneroso,deixámos de dictor-lhe a regratherapeutIca de seu emprego.

• Disponha sempre.

And»rií, Oateykson (Rio) — Ocárnapàtó não'tem 12 patas. Nasúa vida laryar é "hexapoflo",lstòõ, tem13,-pares de.-riicmbrosambulatórios; em" sua-vida adul-.tã ellè ê "otopòdó"; o <i"ue équl-vale.dizer 8 pernas. Rara mais'èlarez^. procure, nos vezes sub-sequentes, ler,: os nossos artigosáòbrér-oj carrai;»0!tps.,;rS.e interessa,áo consulente, temos o prazer déofTertar-lhe um livro por nôs es"cripto »sobre o assumpto; pro.cure-nos rio' Posto Experimentaide Veterinária, á- rua Matta Ma-.chado (Ijlrectorla de "industriaPEÉstoril).. ¦•.-,..;.¦.,¦> :f.. :;':'¦'¦— D-esculpe-inos ;';' advertir-lhequa não estamos de accordo como seu modo de julgar as virtudesdos banheiros carrapatlcldas,mundialmente preconizados e ac-céltos. . i

— O' seu preparado, certamenteque interesFifrá a todos os quese • v8em ém desespero de lütá con-tra os bernes e carrapatos. En-tretanto, para que tenha maiorvalor o reclame, seria assás con-vénienté requerer aò director doServiço -dé Industria Pastoril aexperimentação official do pre.parado-em apreço, cujo resultadoprovará o seu mérito ou demeri-to. Esse o caminho mais seguropára qualquer ulterlor negocio,

Sempre ás ordens.

Os telxes depol sde cortados amachina, ainda verdes, são ar-rumados de pé em pequenas mé-das provisórias, - para áli com-pletar o arroz sua maturação,Nessas medas, quando -. feitasoom cuidado, o arroz secca. ásombra, não ficando, qúebradlçocomo quando. secco ao sol; nel-las o arroz fica até a bateduraque se faz quando

"está completa-mente murcho, pois ainda comhumidade, fica, sujeito a estra-gar-se- depois de beneficiado, .

Em seguida é o arroz". trans-plantado para as trilliadeiras edepois de feita a. batedura, oseccamento do arroz vao ser ul-timado no sol ou nos grandes ar-mazens, acondlciohado em gran-des tabóleiros. B' preciso prote-ger á noite estes tabóleiros doorvalho, cobrlndo-os com pán-rios empermeavels.

Noá seccadores a camada dearroz deve ser do 0,m08, proee-dendo-se de quando ém vez umrevoivlmontó Com o aneinho; oupá para que a seceapim sejauniforme. Desta . Operação de-pende a perfeição do beneficia-

mento; e a qualidade commercialdo pròductò: —

Nao. tem sido conseguido umresultado apreciável com o pro-cesso» de seeeamentò artificialporarielo do ar quente.

A necessidade de uni seccadormecânico rcsalta o. todos os mo-mshtòs e, pempre com maior in-tensidade, jâ pelo atropelo naseccagem das grandes colheitas,que são a serão augjnentadas deannò para jtnno, já pelas diffIcuFdades que se anteparam á séc-cagém na. época em que ella temde ser: feito, quando o invernoestá em decurso é o período' daschuvas começado; obrigando osagricultores a cada vez contaremmenos com a luz solar pára aséccagèm do produeto, pois -ashoras de insòlaçâo são pouons ea sua intensidade muito fraca.

Na actualidade, multo princi-palmente nós arrozaes do coro-nel Pedro Osório, está; sendousada â meda permanente 'paracompletar a seooagem. Não res-ta duvida que este systema temas.suas

"desvantagens, pois • o

tr&nspoyte da meda provisória' T '

para o local da^ permanente, aconstrucção desta, o . seu des-manohamento na oceasião da ba-tedura, o transporte para a tri-lhadoira, 'ete,, determinam a,perda âe alta percentagem dégrãos; mas as suas vantagenssão tombem muito: grandes; asébcagôm lenta" e • perfeita do ár-;

, considerável-mente a. quebra no boneflolamen-to, corrigindo os defeitos dos sec-oadoreB ririeotyiicos; ò baratea-mento da armazenagem, quandote trata» de grandes- lavouras,visto que ó arroz vae sèrido» tri-lhado á' medida que, vae sendoexpedido. Nem sempre,» numagrande lavoura, ha possibilidadede bater e padejár todo o prôdu-cto de uma vez, tarito pela. os-leassez da mão de obra, eoriio pe-ias chuvas de outomno, que sãofreqüentes;,'asa grandes medasprestara um serviço inestimável.Além disso, < em certos casos,':convém expor o produeto á ven-'da, mais. tarde, para obter me-lhor offerta, ficando o arrozguardado na meda.

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Se as terras estiverem em. matta virgem como escolher

— o sitio —^^ (Do. A. B. C. do Agricnltór,•... peto dr. Dias Martin).

Se as terras do sitio estiveremainda em matta virgem, a vesti--m«ntp será. mais fácil e avaliada.

. A vestimenta das terras boasré representada .em S, Paulo, Mi-nas e Ko de Janeiro, quasi pelas'mesmas plantas, principalmentepelo Páu d'Alho, Figueira Bran-ca, chamada Gámelleira, nos Bs-todos do Norte; jangada Brava,Ceboleiro, Jaborandy - Pintado,Sapuvo-Assú, Cabriulva, chama;da Páu de Oleo, nos Estados doNorte; Peroba, Cedro, Arariam.'-va o Jequitibá. Sõ o Jaborandy-

Pintado é pequenino, as outrasplantas são arvores grandes. OJaborandy-Pintado tem de altu-ra, melo-metrp, mais ou menos,e vive na sombra da matte.

A vestimenta das terras- ruinsnesses tres Estados ô represen-tado pela Batalha, Plndahyba,Massaranduba, Taquary, Leite-ro e Navalha de Mico, ete;,O -Ta-quary é uma taquara fina e aNavalha de Mico ê um capim,de terra,sêcca, cujas folhas cor-tom como navalha; as outrasplantas são as arvores grandes.

Nos Estados do Norte, a dbsíí-menta das terras boas é repre-sentada, na matta virgem, prln-clpalmente, pelo Cedro, Jacaran-dá, Jurema, Móróró, Jucá, An-,gico, Gámelleira, Joaseiro, Tata-juba, Cumaru', Tamboril, . Gon-calo Alves, Barau'na, Oiticica,Páu d'Arco, Mulungu", Cabriuna2 Canafistuln-

Br. Hibraim -de Almeida Rota.Plalu '— -Estado de Minas — Osenhor consulente encontrará nonosso numero de 10 do correntesob • o titulo "A» fertilização dasterras cafeeiras esgotadas" va-llosas informações cora relaçãoao objecto de sua consulta.

O director, da EsteJção. de Po-micultura de Deodoro, dr. Felis-berto Camargo, não aconselha osalitre do Chile para adubaçãodos cafeeiras. Sobre esse assum-pto elle assim se manifesta:'-.'¦'¦'A cultura do café. feita emterrenos-accidentados não per-mitto o emprego do uma substan-cia tão solúvel-corao-o salitre-dóChUe.

, Elle ê empregado na-razão de30 grammas por metro quadradode terra, mas associado a ontrosadubos chimicos potasslcos ephosphorlcos.

Em S. Paulo, na terra do caíé,onde oe terrenos Bão de topogra-phia multo melhor do que nas re-giSes mineiras, com menor razão,a adubação verde Vae se tornan-do geral entre todos os fazendei-ros mais adeantados.

Um adubo solúvel como o Bali-tre do Chile, em terrenos monto-nhosos, é facilmente levado pelaságuas das chuvas.»

Multo mais pratico ê o empre-go dos adubos verdes.

A adubação verde cora legumi-nosas, "melhora as condições doterreno, suas raizes profundas eabundantes penetram no sfllo emtodas as direcções e vão, onde ou-trás plantas não alcançam, reti-rar elementos necessários â suaformação. Posteriormente, pela'decomposição das raizes, o terre-po torna-se mais poroso, maisarejado.

•Certos elementos-nutrltlvos en-contrados no solo comp o phos-plroro, de difficil aproveitamentopara outras plantas, são utiliza-das pelas legumiriosas e pela de-composição destas tornam-se deutilidade para os cafeeiros.

Para' a! cultura do café acon-seiham-so ná pratica as seguintesplantas:

Feijão de porco.Feijão miudinho.Crotolária.ou Poça. xDesejando fazer a, adubação

chimica- procure, a ¦ Escola, deAgricultura de Viçosa que ' vosdará melhores informações.

As formulas de adubações chi.raicas aão crea (Vis, apôs multotempo o são de valor local.

A limpa para plantação de adu-bo verde deve ser feita de pre-ferencia á enxada.

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nes congeladas: anda pela ruà daamargura no exterior, onde sevolta a fazor séria propagandacontra 'determinados -. produetosbrasileiros..\Aindà agora os homens do

mando da Republica Francezacrearam üm decreto

'alterando

para mais as taxas alfândega-rias dos produetos nacionaes deorigem, animal, em desegualdadede condições com a taxação áque ficam sujeitos idênticas mer-cádórias procedentes da Repu-blica Argentina. A tarefa récem-creada estotue, na verdade, quoas carnes do procedência brasi-leira pagarão a taxa de 8(j uen-timos por 100 kilos, emquantoas ditos argentinas, apenas 51cen timos Ç pela ¦ mesma pesagem.Trinta e quatro centimos de dif-ferença em cada* 100 kilos, ou se-jam 86 centimos de differençaem cada bovino, dado que a me-dia de nosso' animal de corte éde 250 kilos livres!

Já de st .abalada, com essasarmas esqulvas cortar-se-â o nógordlo duma das forças moneta-rias do paiz, tornando-a dessan-grada, mercê de tantos dispaute-rios.

O facto é de tamanha elo-quencia, que dispensa os com-mentarlos delle decorrentes; nósapenas vamos registrar os tra-mitos amargos da escaramuça,sem pretenção dé dizer o quan-tum satis sobre problema com-plexo pelas suas varias faces,technlco-economlca e commer-ciai.

B' sabido por todos que a ul-tima guerra beneficiou muito asIndustrias americanas. No melo'destas avultou á de carnes con-geladas, cabendo ao Brasil gran-do quinhão no vantajoso nego-

elo,; dada a sua natural condiçãopastoril, Levantaram-se grandesfrigoríficos em Barreto, Osasco,Mendes e Rio Grande,do Sul, eem:troco de carne,, embora nãoespecializada, davam-nos ouro..'.

Fòrám-se os ánnos' e com es-tes' normailzarara-sè as fontesde. renda dos paizes belllcosps,orá; em paz è labor, ,Ó cérebroeuropeu volta a cuidar dos as-sumptos politioos,, technlcos,commerciaes é industriaes. Suu-ge o refazimentoj restabelecem-se ais duas grandes tetas das na-ções: a Agricultura e a Pecua-"ria.». Jâ, então,; a collocação dáscarnes americanas na.,. Europaera difficil, maxlmé na França,onde o astuto bedelho dos cria-dores gaulezes se fazia-patente,Vae dahi quando,'os dirigentesda, süpradità Republica, esta-tuem como norma dç consenti-*inento para a entrada das carnesamericanas a "condição,

tine quanon; dos. paizes exportadores Iflse abastecerem de reproduetoresde, selecta extirpe, para melho-rarem seus rebanhos.,

. Gomo se está a deduzir, exi-gencia essa maneirosa.de forcar,uni" intercâmbio, àllás justifica-vel.

Competia a propaftinda sua-sorla, alllada a habilidade diplo-maticá, sustentar o mercadoexótico, conquistado em fausto,sas datas. "Foi por esse momen-to, diz ç nosso illustre collega dr.Vietor Carneiro, que os ai-gentl-nos agiram com habilidade nádefesa dos seus interesses com-toerciaes e de sua industria pas-tóril. A Argentina, realizou, en-»tâo,r com a França um accordopejo qual a velha terra latina se.copròmettla a 'comprar carnes'dó Prata sob condição do forne-

cer r reproduetores charolezes, II-mousines, flamengos e sobretudo,normandos — que deviam conti-»nüar o melhorahiento das raçasem formação e irradiar por essaregião riquíssima de" criação . aInfluencia dos vários sanguesazues das pastagens ,gaulezas.Nossos, vizlnhou do :» sulr fQram;ainda hials longe e : conseguiramque a França realizasse um em-prestimo em Buenos, Aires,' quéseria destinado á compra de car-nes frlgorifieadas do Prata.Pouco tempo depois. desciam noporto.dp Havre as-primeiras le-vasdé gado argentino, que sedestinava ao matadouro de laVillette de Paris:" ' r

E o .que fez o nosso tão amadoBrasil? »: •¦-"¦•.

A não ser-a r compra de algu-mas dezenas de reproduetoresfranceses,'; qüe o Ministério 'daAgricultura • effeotua annualmen-1te, nada;se ha feito.sobre esta,questão, uma das maiores , a|á-vancas dá riqueza pátria. As ás-soclações de classe, as socieda-des de. agricultura ou ruraes —perdoem- a expressão — boce-jam amplamente e. lamentam astadièas do"farnienía"....

. A88'™. *t5o opmmpdamenitie,não ê que se achara, solução gel-tosa para o. que se intente,' parao que desejamos hOs todos, áquo aspira a nação ..inteira. Nãobasto 'pos pintarmos de verde eamarello, 'fazermos uso da soltu-ra da língua, como as matronas,o"dizer que o Brasil-€ Isto, aqull-lo eaqullloutro; .não satisfazesse consumo abusheo • da- pala-vra sem idêd, á menos qüe nosqueiramos comparar a, D. Qui-xote, r que -fallava muito em • Dul-'olnêa, sem jamais a haver co-nhecldo. Jâ agora phrases como."a inextlngüível riqueza de nos-"sò solo", "a hdssa grandiosa In-dustria pastoril", são lnsuppor-tavels-e convertem quem as pro-fere em chafariz de banalidades,ém carroça dé Irrigação do ló-gar-commum. Usar gravatas eperfumes dé saldo de fim de an-no em assumptos technlcos emnada é süosorlo.

Emquanto Isto 'se dâ, os nos-sos concorrentes se arrogam, delogo, â primasla e, mercê de ef-flciente propaganda, irem obten-.do habilmente o sen intento.Coih' èffeitò, contra as carnesbrasileiras," somos» ridicularizadosno exterior com a esdrúxula fi-gura de üm zebú; ainda agrori,alguns periódicos francezes' inse-nem. ( publicações tendenciosascontra o café nacional, procu-rando incutir no espirito publicoquè á saborosa rubiacea deprimoós nervos e aniquilla a saúde;omflm, a mesma ooÍ8à vem oorcorrendo com o' matte. '

A "Ulustraação Franocza", numde seus ultimos números, trazunia publicação, que é o áites-tado presencial jndisfarçavel datncaria absoluta cem que deixa-mòs ir pnr agua. abaixo interes-ses que nos deveriam ser maiscaros.

Denota.saber que o caminho aseguir, ê multo diverso. Ao lia?maraty, qúe tento contribuepara a nossa politica externa,Incumbe a alta tarefa de defen-der as conveniências da Nação.N£o »ê possivel que continuemosa ver o nosso nome arrastado,lá tf.u, pela rua da amargura,com terrível repercussão na; cri-tica conterrânea, que lamentaráa deserção lmpàtrlóticá daquel-les que puzeram acima da defesa dos interesses da terra emque nasceram .o áncelo degíoza-rem : as commodidades intimas.

Mãos & obra, antes que se vfitUdo quanto Martha fiou...

FRUCTEIRáSEuropéas e

Japoiíezasiwmt

Ouvidor, 77-Rio(5595)

Noções de anatomia e physio-logia dos insectos

(Pelo dr. Carlos Moreira)A maior parte dos insectos

reproduz-se por meio de ovos -¦sãe oviparos; .alguns, como ospulgões ou aphideos só põemovos em condições espeeiaes, emclimas de baixa temperatura:

Sobre a importância dessagramlnca na alimentação do gadoprocuramos ouvir

' a opinião de

dr. Manoel Paulino- Cavalcante,director do Posto Federal, . omPinheiro, que nos informou; ;

Para os experiências com estagramlnea,' com' 3.animaes daraça Dtfrhnm, por serem maio-res consumidores do forragens,com a edado de 4 annos, cujos•resultados, foram osí seguintes:forragens consumidas ém 24 ho-ras: 71 kilos, ou sejam 24 kilosparacada .um; quantidade defezes' expellidas: 17 k,100 parapára cada animal de k,6G6,

Enttáram com o peso médiode.378;kilos e saíram com 382kilos, ou seja o ganho diáriopara cada animal de ok,60C.

Para verificar ainda a impor-tánéia do capim d'Angòla naalimentação dos animaes decarne, procedi a-novas e^perien-elas com animaes da raça Du-r)iam ,em numero de 3, cujos re-sultados foram os que se se-guem: consumiram durante operiodo, das experiências. 4tk,800dé capim d^Anp^Ia; expelUramno mesmo periodo 19k,500 de fé-ues e deram 81k,500 de urina.Estes -animaes entraram com opeso médio do 399 kilos e sairamçom 404 kilos, o que representaánm periodo dé 6 dias um ganho'total dè 'B kilos, ou seja o diárioão 833'grammas.. '

: Conciue-se desses repetidos en-salos que p capim d'Angola,principalmente antes da flbraPrâp, offerece vantagens ã nutri-ção dos animaes. bem. assini ágordura,'que tem sobre este avantagem de. exigir menor quan-tidade para-b . consumo,. aliás,perfeitamente ; justificável poreonslituir' unia' relação nutritivamais estreite. " ¦ .' '-'!

.0 capimi gordura ê excellentefoi'ragem pára: ó, gado de engorda;e o Angola mais.: apropriado; aogado leiteiro,' que o^ consome com":muita voracidade,

','¦ ', ,Os animaes européusi . quandoonp pastagens

'de gordura, nelles

se apascentam perfeitamentebom e lhes ministram substan-cioso alimento i rio periodo boçco;pois constitua uma excellentegraminéá ••. párp,. a fenaçãó é,quando associada. aos • desmòdi-um, apresento umi relação, nutri-tiva quasi." egual-.á;, da alfafa.Õ.capim d'An0oIa, àp.contrario dogordura,, no -pçriodò da , seç»cá,'torna-se excessivamente lenhosoo não se j>resta' a v.sérbom enmo ,à ensilagem,tempo. das' águas, é quèfereoe Vantagens. '

v; Comprehéridé-se, por- 'conse

quencia, qüe os animaes bovinosdo. Posto, encontram. ¦ rio^ ''sélíspastos" de forragens,' elementosnecessários, .dentro das "normasque constituem. as exigências nu-tritivas, pròpórclonanáoilhes.princípios alimen tores necessa-rios. á. manutenção do trabalhointerno é constituição do pesovivo; guardando assim príüppi»;-

: clonalidade! entre os princípiosexigidos. - -4

A questão relativa â existen-ela ou não de cal e actdo phos-phorico em as forragens doPosto, é problemática e se achaainda num período puramenteescolastica. *

Esta opinião, em relação.. áspastagens, não sã do Posto calho-do. Brasil, tem constituído obje-.ctò de' discussões, a m.eú vér,;um pouco extemporâneas; pois asé admittir a pobreza nos princi-pios era questão, não teriamoshoje os representantes bovinosque. açtualmente observamos,cuja compleição dá . ossatúrã emusculatura, constituo um exem-pio -vivo (jue bem; attesta, quetaes affirmações não passam debm erro de não se comprehender,quo os factores geológicos, ml-nlstrando os seus elementos ásplantas, lhes proporcionam parasuas exigências,a cal o o ácidophosphorico de' qué necessitam.

E'., mã Interpretação. chimica,dógmatizando,,© os 'factos de-monstram - exactamente o con-trario.

CORRETO DA MANHÃ — Domingo, ^^e Junho de 1928 '¦.'¦'' '¦

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¦ lícSfflH Correspondência J^.

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Sobro a importância dessa ..." R^^^W^fc-lt_\K____m^B__^Ç^r. Z^-^sf-sfÈ kro todos os assumptos que lhes ¦ » S^S ' '.;

procuramos ouvir u opinião do ,,-. *fbÊè?$Ê. -^Lã^^W^^^é - »»Biis-^L^gaf--^*?**^%$M possam -interessar, prestaremos, "

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''¦'-. ' .' ¦:!. ' '--,.': *"• Jfanotí Paulmo_Cavalcante, wSzêzÊsêgzZÊki ^5sSÍialfs§^l

RIIIPIII TII0Í y^. ^^^f^ÍÍ* bro os favores'que a nossa le- /« W .^^VV'.^. HESf' *^ *l Í^St

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i EEM W^fiTí 'SLSr*5S5.

1 JT\Í J f^ í'-,':? *>ll lf 11 IRI ÕPÍpH \2i KicarreCOS gislaçao concede aos qqe„ de um MBaiMi^- ,g$:.igHB, i ... V A*,M WmB^ésêgSsZ^m -resultados foram os ¦ seguintes: I B ffv* &* _f_\ £\ ft f% it* *_% r\_-_i'

&h?v-U ¦lIltILS llllH ^^ e gailSOS modo geral, trabalham nos cam- WMMÍ^WMm^^^wSm^ÊISmm" ^ - <€>\:ÁU 'SmtmtM. ''^tâüWsm forragens consumidas em 24 ho- « W %P £_Í ftfi B 1. %-^ _\_ I ____A_ I [1 :

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P ° ° -f^ REIO: DA MANHA» - «SUP j> {Giütvra

. de arroz por. irrlgasâo jm ^

P^ -"-yy '^btoj^aé* kilos, ou:seja o diário [

-.-, "^! L^ [W* '".V^hTJJ

AVENTUREIRO, Touro Oaracú — Peso 490 kiios •— cin-00;OnnosVc edade/.— campeão di raça, na,Exposição Jüstadual do

Si'Paulo, c -na. Exposição Nacional, do Rio de Janeiroi em 1922~? Criaçãç c propriedade do sr. dr'. Alfredo Ponteado '— Anna-pàlls-—E. de S. Paulo. ' ,•

fenado! só,'.' rio'elle .ç'f-

reproduzem-ee principalmentepòr partlienogenese; Istò!é, semo/ Concurso }dos dois sexos; ásfêmeas dão & luz poucos insectos!jà com ó typo- dos adultos aque improprlaniente * tem sidbdada. a divulgação de larvas;mais interessante é o qué seobserva ém larvas de 'alguns. &1-ptoros que podem se reproduzirdando á luz novas larvas, devi-'do ã maturação precoce: dos or-gãçs genltaes. -..;:,.'' v

Os ovos dos insectos são deforma muito variável e do di-mensões que variara de uma ml-crocospica fracção' de' milllmetrode comprimento a dois e dois emolo de grossura, como os dòsgafanhotos e : são postos livres,ou_. protegidos por uma èapsulae

"nas condições as mais vária-

das»-' :¦"•¦.-Os. insectos nunca nascem cpm

a forma perfeita do adulto, sof-frem desde què nascem do ovo,até cHegar. a. lnsçcto, umavSe-rlé dè . transformações ou meta-morphoses, mais .ou menos còm-pletas. ..

Os que passam pela metomor-phose completa desde o ovoaté insecto perfeito, nascem doovo sob a forma de larva, com-alguns tnilümetros de compri-mento devorando a planta deque sé alimentam, mudando -dépelle até chegar.a seu máximocrescimento que varia' conformea espécie, transformam-se emnympha, crysalida ou pupa, quefica inorte sem se alimentar du-rante um certo periodo,' nascen-do ao termo deste o Insecto.

Têm metomorphose completaou soffrem em sua vida estastransformações os besouros oücasulos, as borboletas,: maripo-sas, as moscas, mosquitos, mu-tucas, os marlbondoe, vespas,abelhas, mangangâs o as . lava-doiras.' . ;

Os besouros óu cascudos queem entomologia são . denominar,dos.coleopteros que quor,' dizei-que têm um pai'.de azas duras,têm sob estas ura outro par deazas finas como, uma pelliculae,as_abelhas, vespas e riiaribori-dos, qus em sciencia são conhe-cidos.por hymenoptéròs por. te-rem dois pares de azas parecidascom pergaminho, saem do ovo,como larva propriamente dita,que se transforma crii nympha,apresentando todos os detalhesom relevo. do corpo de insecto.

As, larvas, das borboletas emariposas, oü Irpidopteros sãode outro typo e por isto são dem»als commumente conhecidas,lagartas, que se transformam emcrysalidos qüe dif terem da nym-pha i por apresentar os carácte-res da_ borboleta ou mnriposá,mas. não em relevo, como nasnympnas, propriamente ditas, '

As larvas dos dipteros, moscase mutücas são genuinamentelarvas typicas, que se trarisforimam em pupa, que tem a for-ma de barrllslnho, sem nenhumvestígio da fòrnia do insec'to.

As larvas dos mosquitos, quetambem são dipteros, vivemnagua, são do outro typo, sãolagartos adaptadas â vida aqua-tica e as dupas" em que se trans-formam . têm a parte, -anteriorem forma de erysalidá»com' oabdomem livre o movei.

As lavadeira? conhecidas ementomologia por .netiropteros,por terem dois pares de azas

¦ O Herd Book, Çarauú adoptouos seguintes: caracteres para osanimaes désjbáraespecle. . ; ' ''..';"

1? r— Coloração fr umá só cõr,yarjarido"entre , amáréllo-claró :'*}¦o vermelho álararijado, - sem attingir ò castanho, A intensidadeda coloração dimirtuo ao- -redordós;- olliòs; do focinho,- dá- regiãoporineal. e . o ventre.:/ ' ¦!.-.¦':'¦¦ 2? '¦—.»Mucosas —. apreisentar-se-ão claras e não pigmentadas.

3o —. Pelle —' GrosSurà media-na, não presa, máClá e iiobortade-pellos,finos é Iüzldos. , '

, i";—. -Cabeça ¦—.Leve, relativa-,mente pequena; frouté : larga',plana, apresentando entre ás Oibitas, sobre á linha mediana/. 11-geirã ;deprèssãp; "chahf,rò" ro-,ctò;»' antes ¦ largo que córitprido;"perfil" süb-conexo; ."órbitas"poúcó- salientes:', olhos í gi-andes,plhar franco e pacifico,; "chi-fres" leves,» de comprimento" mê;

,'diò, -grossps 'ria base o» firiqs nasextremidades de. secçãp elllptlcaoú oval, á inserção na-'parte pos:.terior da'marafai .dé côr .clárááfoguéados -.rias púntos,' a:fórjnade lyra. baixos,. - áléváritádós násvaccas; rios animaes novos emcrescimentos; os .chifres sãomais ou menos horizontaes aber-tos; òú ligeiramente erguidosV As"orelhas" pequenas, finas e nor-malmente Implantadas, ovaes emuntdaB de pelloa longos no bor-do superior interno.¦5o — Pescoço '-— Músculo, par-tlcularmerite nos touros, ÜefU/lil-.gaâo' ao ti-onco e -rião longo, pro^-vido de' barbellá bem apparenté,1não muito ondulada. • "'. í,;'.»,B*

r—¦ Corpo.— Deve apresen-tar a fórmade. urii cylindro, tor-mlnàndq na parte/r posterior pórmela esphera, que dâ, aos mus-culos das coxas e nádegas," boa»convexidade, |-peolalmonte • hostóuros\ E -séu,. estado atítual- 'de-'Vido â,:¦ depressão, das costéllas, oòyllndro\apertá-'se da garupa pa-ra o thòraxi', ¦'»••.-'

A iinlia do dprso será compri-da ,e a\mais recta possivel.', A cernelhiy: quanto pivslvel,lárgíár e";nãò réériti^ánte. "Lombo"dé, ,coriiprírii,çnto ^nédio,'mals lar-go , o chéloi-còm boa atádura âg-àrujHi-.JsPeltoí'-largo e profun-do. ''Gi^rupai',: bem proporciona-da'e apresentando o mais pos-sivél. Jdegüjirientò á Unha do cl-ma;,^» i/i .'¦.',

A'';inserção da enuda, desta.ca-iSdò^scj bèm dos ischlos o cmboá'hármòn|a com a mesma li-«liai 'tCáuda".'de comprimento.mêdlp. antes curta, de 'gi-oMfurániédiíi; e provida' de vassoura re-giilarmente. cheia i' 76;—- Membros r- cursos oxll-lsivdò,:. entre 11|2 e, it3 da altura!'da' centelha;",'" Çanpllas " finas,"Cõxás',' bem,-providas é arquea.daá;.cascos' clarosi.ou.de.um veNmoúiò escuro: bem prpnunciadopriòs.indiyiduos ri.tlntos... "Apru-pios" perfeitos..^.,';" .83' -ri Desenvolvimento geral ò'beso. Támarihp átíimá da média,sendo a áltürá" pá' cernèlha nomínimo i lm,4p para os touros elni,à8 ..pára ias ¦• ..'váceas, pesandoestas 460 kilos e aquelles 650 ki-Ios. ¦ComprimeritQ. do corpo lm,65o lrii, !48 p^rá-ós:touros e as,vae-cas,. respectivamente, sendoás "\pércéritageris respéctlvamen-tè em relação á: altura na cer-nelha: 117 % e 115 %,

9"• —¦ Ubere -—fôrma regularé bem' estendido sob o ventre;têtiis médias, bem implantados;Veias e Irrigação' regulares. Es-cudo. extenso e regular.

,10° -r Particulari(la<los que de-yeih ser .eliminadas: são taes co-mo umá cabeça muito pequenacòm:, chifres ,desproporcionadoa;vácás ,Cóni, ¦àspepto'de: touros, etouros. 'corri' aspecto de vaccas;defeitos ',-nos aprútriós e sobretu-do. na': coriformáçãò-ilo-T corpo; asmarichoa ^brancas ;óu pretas ¦ polocorpo ' é/âs pignientações nasmucosas, cascos, ètc.

eom nervuras de forma partioular,-' quando nascem jâ têni"'malsr ou merios a forma 'd»'frise-,ctò, tendo-as.azas rudimentares;'dos órgãos bucççes o lábio infe-rlor-terri :á forriiá de ,üm;a'pinçaextensível, que Ihép permitteapanhar, .ifentro dágua, onde, vi»-vem, ós biõhirihos de qúe se áli-rtentam. ; • ., '.':;¦:.

O lavadeira joven (falsa lor-va) • vive.nágua' é quando"èstâpára,, so metamorphósear - ém In-séoto sâè i dáguai' aBarra-se áhaste oii qualquer; planta, flean-do ¦immpvel por algum tempo,antes de se metamorphósear omiriseetp; nesta phasè ê consideár-dá riyniphá.. :.

; Os gafanhotos erthopteosr eos, peroeyejos (hemipter.os) pro-prlaniente ditos, não -têm meto-morphosé completa, nascem coma forma de insecto, tendo azas'rudimentares, que. crescem atéohegar ao tainanho e';íonria dasde insecto, por mudas successl-vas dè pelle. ;

As baratas, grillos, louVadeus,blchopâo, que coiit os gafanho-tòs formam a. ordem dos ortho-pteros, còraò estes rião iêm me-taraorphose. complete;. ¦$¦!.'¦

'. Estas noções ; geraes: de erito-mològla. são multo úteis aosagrióultores;'pórqvié...oóm ellaspodem dlfferlr entre "si as larvasóu brocos,-as-lagarta?, ãs nym-

»phás, bu qrysalldas,.. dos insectos,ápparelhando-s'e assim melhor,párár ádèfesa^dè! süásoplántaçõoívatacadas, ficando sabendo qúedestruindo o insecto impedem oapparecimento de, larvas tão no-olvaa.» ¦.'". //•]/:¦

. tóultas» vezes.o òombate a umaprágfa de insèçtós/é mais efficazqúànáo dirigido contra os ovos;òi|tr»as vesçes;- è. melhor combateras.' íárvas,, ou • òs insectos, o quomostra a» riéoéssidáde* que tem oagricultor 'dè conhecimentos èlo-1npentares ,âé- èníórrioiogiá.

. . CortinadoAutomático .

* DIXIE"O melhor do

mundoRCA f)0 RO.SARIO, 147

tfel. N .6771:"'"'•': '.(«577)

íl cabra saanenA 'SAANEM Vê »; ÜMA. DAS PR INCIpAES, RAÇAS E TOMA'. O SEU NOME . DO VÀLLE' SAANEN, NA SUISSA -

11Caracteres zòotectinicosm^m'mf___mi_'-"_mf^ L-H-JLi; g^—

m "*.•• ¦ l^*^^^^^^^m w*mmW'': ^«**' i *** • '__4 ^^^^^^BS

A'¦ CABRA D E BÀANENA .conformação em geral é

attrahçnto, cabeça bem elev.idaproporcionada ao-corpor —mais'arga do qúe 'a de outros typossulssos, orelhas delgadas e algu-mos vezes calí.is, olhos grandes•5 expressivos, perfil vigoroso, ereoto, pescoço'pequeno e, tériüe,feitio . ariiplo e profundo, mem-bros propórclonaes. .

Embora se a considere comouma raça mocha, occaaionolmen-te oncontra-ae um animal comchifre. A conformação que in-dica aptidão leiteira é 'especial-mente bem' desenvolvida nestaraça. O pello è geralmente, curto,c0m excepção ;de uma- linha aolongo da columna vertebral, es-tendendo-se até aos ílancos e aosquartos trazelroB. ' .

O chibo apresenta barbamaior que a cabra. Em geral essaraça é de caracter tranquillo,submettendò-se facllifiente á vidade estob-ulàção, é de facll engor-da e multo bfla leiteira. O leite éde -sabor agraii-wcl e cada cabrachega a produzir tres a quatrolitros diários, sendo mui cóm'mum as que alcançam seis litros:fornecem de 600 a 800 litros an-nuaes."-.

As "Saanen" é uma raça mui-

.tp- prepotente e, qúandò se cruacom cabras ordinárias, não só ss.obtém à òõr da raça typlca, mastambem o» tamanho,, conforma-ção,. e. desenvolvimento man ano,inòâtiaiido grande melhoramentosobro ,as raças communs.

As. cabras "Saanen" cruzadas •têm um periodo dè lactação maisprolòrigodo do que as cabr.is com-rauns, o" que 6 de-maxlma impor-;tancia'. Segundo; os registros con.servados do um" rebanho perten.cente ao governo dos EstadosUnidos norte-ômericarios as ca-bras desf.i- raça cruzadas e mes-llças, deram leite"por um perio-do de 1 a 10 mezes depois do:parto e produziram cm tormomédio um--litro, de leite por (Ua-Algumas , das melhores produzi-ram; erii termo médio. 2 litrospor dló. em 10 mezes. A imiterlabutyrósa nó lèlte tem varindo em4 e 6 °|0 em termo; medlo 5 Ti-

A "faanen"'£• inqueslionnvel-mente uma dos inals bellas p va-Jlosas raças, e como o numero deraças puras é multo limitado, seránecessário formar rebanhof, cru-«ande as cabras communs com ca-bros, de ruça "Saanen" dns me>,lhores creações que so iiosaamobter. . : .

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'-tJfftmlítO TfÁKNIMç±- Dòirfiiigo, 24>de Junho de 1928"Azas" outro exito par?í a

grande marca PamacaaíllA_.aa",' '£¦ Bkindô' (ÍSopúa- dos

ares <iuõ' a. íaramóiijfc ípnómetteagora- oxlilbh" ktí/SSf lía^tro' dcpoucos' dias/ ó qup1. KÜ-. msíis de.dosmêzes está- Éetvdó1 raSubida-jaoCrltorlen (le- ..Nova-..Tc."», /tomou'Londres; dõ assalto , .segi/mlo áspalavras toxtuaos iSc /. ím- tale;jçrainma que, ioi- reme^iuór£ Mr;Bhauer, o òhefe- âo Deretrltúnen-to Estrahgbiro dá'_?átitoc-mijtv'-.-'6 fllm- ioi cst-.íado' $a priniçl-ra semana- do' fabril' • nó .TltèítípCarlton di ' •i-.ipitily tòta-nnicá 6o seu apparccvnientfj.fca .tila,» £olvlotorlosamcató ánWi_tUíío'.- ..Bn-'trè as pefaonasen^ lc- importan-

.cia que eat-Vc-.-atí'£.p">a2entei_ üestréa, merecei;. iíeíçÊí»' especial.;o coronel' ÁV7-Á'../ aiéh-y^,- é inais1famoso dos. '"àiíèar fc-SloaoS'. du-ranto a guerra;. 7 • 71 ,

O heroico,á'Viri(}9r'._a..:òi!-,.fivi í-ir'mos enoomiastlcpè dó fiim' aoqual augttíou • Í&gtÁdoÜ i__:__o_nãp só ' naquef-í. tíâ-ido comelambem .prn io^as as. outras do»nuíndo oiido- ^__ó ..Aí.vei/à_VKUÍo-.Tambem <fbi /presente íi; éntrés¦air, .'Winstoi- iQ__i*?é*_l-I,. íuinlstroda. guerra-daj.í.-s.atc-Ma. fiursriít-.pa dias iio ¦)'.'ôobJBsW, éúre-cw-ia.'Foi tal¦ __,.l'o*rè_cáà' rs&ííbfâi pó;.lo gra'ndo f_o_iie-_- -.publios - que.np. dia sosíiiiit.o, » èlk. . val-tou1 ¦&ver o. granflo. filril liai dealarópser a mtilor obra- ps',rtí& po?' ollejA, presenciada.- ;; , ,

Á. seguir, parocp-nOs opportunotranscrever as ôpti-JOss das prin-Ólpáeii .rçvístes kmárfáa» 'sobre

' WmíãMJ^'*»^'.SMn__P^_____________.-_____________-^B________1 >*_*' __________________*_______-. ¦..&-•..:/

"Al '_.,.. -,/ y;/"'¦¦¥'' //'¦ : ¦ '/

rty /VA ¦ / '/:¦.' ¦.¦ '•».

Rook? Wdtiih è GUiria ¦ Síò wm «jíp/tó principaes interpre »« <ífl "X j S«3»cc5o áe J^ocoikíoi.?fem (fe grámilè vaJot'qúÈ á XJiúPi -Aj^ií}'í«i--iüi&iin,_ no Vapítoliú, amanhã/

,.,..-.-_.¦_ ^jja^jj,7 ^r^o '.íiávia um^desta.-^.'toâài pandaçâo desta cidãàe „ .,ferio len_tojp. d«" revê* a; auãi isató&W"^, ;íús_üçw.pS. :navaes

'qoerlda. '"estrella''., si encàírtaão».W.!«.divl-__a íu-Üsta -^ '.Gloria5SS<m_oâ. <e_ô. um papd admira";m i*_pal -essei já.-.intprprètadplffiã'_sax>_*«'»odl<_bi_ldadea'-,<3ó.-pa-f*4 ;«itei_ttò. "".A SedüeçS.0 :<loiíwaído'; «d_íífta^5id<<_f_Ha»a»tQgrai»'ffeà. íli tons, <ta__ pegas .ma3s ;fa.*?Sí6__ ua tíicairi járikoè, detí; *o_tWBfe3ir i« sarltós». saj^emto O'w.aígam -k Glortá Swanson inter-Ijft*'ftí 5ifa iio* .iasate) (eribíçaat^i.'VídírtiRi '"«^wiaa," ;<Bft_Si swiie.

, «Sjíufraâ SW^fKíi, «_suate>aa"iS.i«r.^íteaíj as . <mk««__»^ .' ,,-Sa#a%*mpsttti, a Jieroi-na .ia» -ílít-w"' <è

¦¦'\*n()í tetfte ;hi_matía*ôaJ * «^'vm*8i «ato <cs_cto.^- SÉértíi;' *. tótwsonaítàadí, fl_al,3_Wj.«!iSiS»''í8í.J«*»i -as «idíiíiSÈs aStüi "«aa. <t»«U;t»t*. <iWj i(ri«a, to «tncr <a J^úif' «ií^....... 3XÍ3I <ã> awaeçãí. aoíatjtlü-»!Shtft, *wü. di'_gs»,.<Sí) nssi Jtóeta")W «- >C4aKfSá_*WâoS__3l; '^aí'**'..^"

..*tó8í diVj*ií^ "WÜ& a.""<ljáS fí6-'tt«baguda, «.esu».,. «m «aa»...».»" .X'.wí»iM<tt UriíÀ süito-síitS ieaâ&.MUM.|tutela l6t_ssi;par», * pr^séíjl ipawiJS «logriia 'o sara tudo/ úüan»*'os» 4iv«rs£io.. . '"

, ,'/.;•.-"'

íimeífe^Èíoâ «,, *_S,. fiuns. ambientoit&tilèxwil -'-."'jmitó rofopi*iaâor,pur3lipó.<ô -exJâfòâo, jhiio 4i-iabU^.vçi i^mboai Wçómágoú" .pará'a;

.bella/ taj-ariga *uha víôft, ¦d» -«bor»roelmentos "cont-iuioá. Quando ojãtfôt-.tttlsãsL.««» «nia. alina. a *•*¦sdv:<Jâ -a ,"jlistíidisaar tudo para ss

. rixè^f ^d maior film .. d?av_a«!ãa/ftuc! i& fei,» ísa/.A- gúer-rá ãpál tiTC.-i.. fe_£_ ápfeEenJcidnoé_-í,Bm »eai}i.ssó _q.uè or-âpa ofípervóff ilo' em;.i»Í2:Ê-W''/ -^-" "DaiIj* (Jtó^nicle".»

^'ÁÍob''. ír ti_ topeataoulo maúémtíoíonaníe JS ApjeDentaao._ nottheapeB l_j .íiírsiiire-..» Üs.óííeitoD5(1.^ bè flirtêni tíurâiits ft projo-eiiiijg Ãá .íílnf ésiS á msshoscopoS À; Syiíieniív aperfeiçoado'parapsoduslr'. &s íüidSsi (jue imitam oTpmoi>. ãoá. hidiaros dos aeroplü-dos eia VOo,- ..'©. fragor do oombs^xêi 8> :ei.p_õ__id áãâ bombas, etc,augniélitam (isnsiderave__peiitB orealismo (lente á(_inlri'..ve.I fllm ãaPàramóüiíti =-= "biüly' Keiira andWaBiaiiiçstói' _GaE8tte'-i

^.fiiirapie. 4úaá hoius conse»eutivad 6s Ví. .dcsfflai"' oola telaai "nàh-açãtí iüétorJta da conctuls.ti âs af .ísóiii ümà (Melidada tãoffràaáe e üm -"éfllhmo lãa aá-iilJravel düê irifüiiáam es?oaito». *Emcertos! inâinentóEl )W-, espectadorrecebe í_ impre^âu tte (roç ,-¦<¦ajcü-a.ndi éttbinB àè ütri ÍK.rabÍd»no coni ütú dòri herokõ-t ívv!:.»dores) jir»togenlstife. do admira»veítifei "."Bt-ilv írelesrapli ".•.-¦

'"Tudo quo,'U álgí» da ¦.Asatí",a sapfr-lihn am.ílcri.noi 6 poli»a» .«iB_g>axa(__3 cotó. » quo 0. ea»»icci_5a____r vâ jui tela» "Azau'1 õo triimus-bo' da. domara clnamato»jiBjíJsãnia sc-bnj a altura o o en»5Íqd« Bua! 8 espectador • tinemimca rs-unsntoü !_í) cfipaço «. niuma âEss-ia agiqía-l mecânicas,nom mü-ica. ' íafl interpreta dagU£_t3a„ "•Azais."'. è a- anais perfei-ttt at-toçãct Cb ambaá' as f-itiaa,>-? "•BaSÜjr Sitók__i3,i - '

"õ aaiaatâ dó ólaeníft <jüo vir¦'Antài* ¥w_ebM a iapi^àda doaViti é attebataío yblo eapa.ço.A» geastlô fílm da-lI,an_h_ouíitpadem úw t_i.í.Heaa68 tedou osadjeç-ttea, ê t_ll\K__i ülmla fultftú»SMtt 8Mno¥liS.t;lVtKl (JtteífòJra. íBb"ijsasêm benv. B*. um. traíatto as-swsoibi^oae, est^unde,. eaiosaiü.A »lt6tte>Pa3»lila m*A aíslü.» «oteto o ju-sü-Htt-ito. W Impossi-nl «ôae&te? como -íté-ten o .fllm.!^- *"«!_* -BftUy -fiwata^ •

"Asas" é ausctloif *• tudo <me,ihoi* âteawam ?W!t4e!sa<!aa_ante<?cl_->í «> tólea. "3-¥a>3a_i á_4 wbmMiáac_n5.í_tiyJS>a nas Sítttt l_í«íttnCÜo,¦íts.ísv. ae. eajrsnltt) o=i li__MUd*-tó <di_3 ¦ ««ft-- iiêlía ttab&Maaia»,'tetif^m íiinía & colíblíQKvsSlo doSovàrjso.'. an___)rt«awí, o ffim « »o

•awiâ'-í«íeK9i.<-'hs*»l*_» âo- avia.'s$a «jui. 'J&e_Kil_.:íit>s¦¦<aatt'?*tttt'''.fl»>ià. » bí-imii^JiloPidtis StcA'".

&is;í) .<9_süS. a Imíxreirss- <lo Lon-jjrea- aibtií A ttBltaJral «fcrft. »TtlBu ;Bsir___--!«jh^-.' teáa» '^lí smetiiui»fltis txi» «S_SÍMr'$B_S,"4e_íui_Jbrn-jnnirti ia IiBsíib ' "iprití-to. TiaEKiiírà S. •oplíilâô-.ite tua lparó :_hii_i»nur.?. ib «jun!! -KS) <m_wjíi_3! ülro ire.-JHKaJk «¦ iníi 4}irói .ua -.ramiKisito-l"!jí_B« su» -wcrles, Ituitcmjptófeirail-vala ànjantio». _HT fflxtill, TnÜB» ama-¦ijtanf. »ò' tm*. SM__i;;». -ncprêsanteçãs idto ¦•'"Aiata"' ox-tf*

'-'Mt. .'tento waJ»

tiirá- th! /um vewSsátáK) flpSrio ft¦wnilEZsíftDírtãe ííft». aa ¦ Eíanãelltai Viátoa «temsntoâ .ita. nossaírvingiin,. ijuiur-fto a; jíscraniount,•ftn srasiãTi TO(?ieDl_!l. .pola- "priniel-i_a .T7jK!íii_3iilb'Hi.."''a__as" no Ca-pi-trilbi, ai 33 Qn jnsz áe aaalo''jjãs-ssáb".. Pr- . .sk ;.;-..- .'; ...7 '. -' .-

ijapa! ^lfflciUlttio que ella soul»,com o scu gwiidí talento, fazer*eí wals tiella coatrfbuJjjáo .jiwa .*¦dnematograpliliu»,*A Seâuççãò» ttò í«coqdo" èfílm' qua estará;amnnhfv, na telado Gijjitolio, - apresentado pelaÜotted Arttóts.Corponiíliai,;;

aROgo-lho pdfl. JErénis. aílgursi. vHíísçtL ¦ âaaüeOi. *oío_iHa~aof «3s *otfflíot_iss, «saia.ruxrtáa,'-«ta-'.coíai^í" a Brccpar a. liuiaanlâada!M>Se^';ja«W?i»aoS-».». ; .

¦'.•"Íài3,7iáS3>""i. 0'ialiar teiiioJOSBí^'JFtÀb si,"wtíttirii ,jMipff«a*,:'á»r Eiaaji,-e .BOoer» -i)£u3i Soas almas .«ucsS" ««Wp*f"í»»toiwí ,'&shíli» Bsiàa.«ia* íiaÈiíWá a» ^lüâb' 'aaiomparnás àcr msilme-iita' latia,' nela. jui- ji__9_»; xóí;, na su». iciilli?. .«3aam ai; jüiiÈiittJffli:. iwi' ln».'" jato ¦ san'àa-ttô 7 ¦,'•."'..¦'¦• .'."'r'. ¦''.''¦'•.¦.,. -. ")¦¦-. ¦¦•. Í3 -3«^7te..Gltnáa" Sssínsnn,,iías «c4Íã .ítaoaíonntHÍ sna auavst—KK io_«^a« auátóücã, .apri-sen-..'^•toJtoS.M-jfabtBss «pie j»6.tonaçfi.St; *tr_a. '<fi> ouna. iacoadora,cBKpòlgaib, 3>el5) prazer,, íóra, emiuía SMteHiiOT.iobo-aBlg*'jmsBna_ —-

UE. Má;¦•.;

*'';.¦, >...., "v* ;¦ -.¦ - *¦...'*.¦ ¦*.'.¦' ,"».

I'i/i4 tecnà do .lindo romance da ^oa-FÜm ~r'"Minha Mac~~ -ie í fi torccir».j)rod«ce_io do vulto da apreolada cmpresaisorae,to teihporaila. Bella Bnnmtt.c•¦¦¦ Jtiill. Hamilton desempenham. 03Wncipdfj papeis, secundados itrChantemente, pqr Victor Mac ha-ífcn, tíf Mac Gamara e outros. •

9 l'athè Palaee-cxhttc esta pellicula, amanha, pmtaniente">m<i:<Kljraçu<Ui comedia da Fax-?-"A Ver .Navios." _

caneso soke ;Ia/pelo

Pf Dgrainma Uraaia, no lyricoCsterA mais uma Tez «o Xjri-

9» S3tpr«ait_i3_r si partir do ama-:ã& pixat swnÈla •*? Impitpsionaji-ia. HwH.lwila-ieaàa «Jla. nus trans-poertari vm aertÜEs <la Atrica etks, mostrará usos « costumes .da'oxsá Ao traaJtisMl" r-d Mgnelil-.

X ioaKt_da_i'íl3 aa, AbyaüEüa _aão.pm>vân sôníiinto d» ibct» âesão as,;E>oca3 'ajfflfe

.TBaaitBàA.iSB, châB-•jaüd^aa, nim a__í__i__» chi_te_£ó -si-faado so centra do "OanünenteUsgra, .mass tambem parurue 6"uma, região Beograjihtea, »ouja st-tuação, «ucra"va_la «ntre *a terrasd* Jíilai,». *

'i!sr. *Ví______eQici,. çm.

p«__ta a «san 3)a_2 nm ainaote-Jl-tfiop -orlÈllnaH.

j-JOra itJss içtEi mtãB jioalHvaao!ÍÜC2BSG3©..*•- l^áliníiCbo) Jxâ. mandado:paca -o-atiBitr "umá esjisdicão pü-'ramBiíte scimrítaca jmxa o cs-auto dns jiiisnoS), .dos terras, doB"nritmnEs <?> ÀÍiDSúxoBxú^m íazer lügrii-.-nas juieiitunit-i, õtuIIusíicd ¦ãc fa-_hr nlcum;g naumflinii .to .foras .tn-'-"icmiaTiií-B 4U9 -uli _bo. em grande,.escala..

C .¦_•!' íecaldaiit» destas regiSes,(juéima a pelle dos viajantes « o,inaxplaravd deserto de ¦ ardalainda mais eorrol_nra para o ca-,lor. A jiaysagam ô .-moiintona utprincipio, mas Jqkd .depois osi(tuadrijs mudam asam ai ^apuiariiiãoãti mmpbWCõo vçn__B »í» Tufiam -on -pti-'melruBimaoaèos-saltnnao 'e .quemapjnffl-CimacSxi -d» ' llomem jjro-icurmn Jpgir da. Mira da entradalavando ;a .pliyBiMionria. completa-rtehts tranStarnadíu. ¥5em-se;depois .grandes bandos .de avesi-ajiina .na •proveitnsa iturofa de;destruir os fC___tem_o_3 (üe .animaes'.mortos -ora luta: -ou _mesmjo palns,mãos auanaJla-J »-_os-íl-0-__Bns e tiueTotnni ewunraíiBos pu. ineimo,nfto encontrados .üçRPis .de. tiroqéttebtOtOs^terühoH-Oi. Ganhandorjompro i-o sectiío rt*Bfia-ne aíihaliaó ".vplho.Tdno ,de .AdaUHarar daiCiue-prirrieiro;gp-vê a.torrefla.ca-thedral.' Esl?! »inonumcnto -mi»s».tra a sv.-í magnífica urdHttsAtU-jra .na sua torro prinuipol qué;nos -4rfc_ 'a yceooraaçUo, :a Wilia (fleunia -cultqra importante- _Hhi _tra-balhada'-outrora,.

i Chega-se flhaltnehte '&. primeiraeldad^. O ex-reino. Suas ruassSo estreitas o os seus habltan-tes conservam ainda os velhoshabito" e costumes. Seguindo.ibv^mente rumo ao interior vol-tftrBe; no.y_unen.te a regiões"inhos-

È_íy Hallot aue aiireclanios emura sstilMididt) paptí 'om /'Q Na-víi> .'ÇJ-aiitasma7' m "Coração' deISgra^, ds 3*pen_njnm Sarraíloi,rosriveu.anw&C" 4» tomo ei, as-iftft, SwtA "samao .eorihsofflD 3)or.Saqrinond BííIU .A-retes ">â» oniteirfora, o, dnana,. ;Rssa_Kma eramnMo 'OonhKcSxlo noa jialcns :nm'_-r"_c_u_os, ondo 'cSwsgon ¦», olrter .cer-ta. pepularidade.. .A. _n_nCiítiBa í_nciora oper.i no v.aa 2_m_E> __ .puni .{irm-i tan>e imãa etrjítnmlca c facül -a.»aer.iireaunclado JesItoi '"íasis".JlayjB/Hia, aesTStrds r_£__i___ni>.__.Jotoi '¦íí. StatjJ» ou BS«nin_I-)^ ifflEBtit-ir »e-áieca Sn. emjireai!,, iffirü. "um .3pí;_aals «pu-rMcQ. ^astrt»,.»_______«) d-:»lim .ou ídois aanos %. imra -issosoirtarfS, com 4i \ sua jpültBncãp 'S*fr¦ãüõca-. B,iymàna, urosBritehaasn-ta. tz__b___bs, ao Indo <do camponodb-goll ntos Eát-taos'ijuidoa, em./GreDn Gn__.3 T^ódows".. .' "Waltiir Sasun^-.actU-ilmBifté, >ohomem' mtds popular im nuindó»ipsrtlyo ,?_mericar_o pala iBQa e~ttàorâtaiirla h-CbillâHttè lem '^ogRÍo. gdlt, fia -principal..figura dp""Elm, (JUD '.nHitóra' .a "roatetíra *ctüiique «pq,* tão lirflliantanrantq, Hn-menton d cr!ítnpüíjn^o nirriianríl. .'

• ^

1 ;ÍIT€.i .pr'[ UTp.fi n ri ir ' JA ' •*" l.,. • - •\^,MiNtol™ ,'r:-;-; '";-"l

/ /'. ¦ Sem.um nibkel nonr para o "poleiro", Cai;- V ¦¦¦¦>.'¦.¦..,* ;; .••': |'. / ' K

\ *' Ji*o quor?'gozar" tampem o seu "pedaço"*! \ M!

'.':Pr:-rrP''-¦¦/./ * Minutos depois, som o saber, elle'-era o. \ ' .'Si

I 7" / • niai..òr"iiufflGrò";d'oespectaculo:. ¦' '' ' \ '' ¦ P 1

\. / - "' ¦ ¦Só.quom é cie "circo"..faz .coisas assim!, \'¦¦ /

V" . ;; - ^o cê — que tambem o é,e talvez não o sai- .' ,; ; \/7 f| ' ;4|

I . bà :—vae assistir. ..ámaior sujwr-produc-';.'7';'' \ '¦ íi -T || çãò cômica de CARLITO v 7

\ I J

p CISCO ff^ 1Kt_B"_B_________0"'^^_^ ~^^ y ^^fSE^fffi^. B^P__Mtf^_______r iliW ^ÍEÍ^",' )"'" . •'^'^^.«'"•rl

CAPÍTOLSO ^«?l=#iv - '

nltaB imra.: asjHits m (dt-egar :aAdts-Aaieba capital .da .lütliinpln..Metfjila iro tei4» fl_:tmia -ma;í'iid» ,- ena-áitel-taB .'-páica «a;ir flosen «stztiiD ar_____i_c« ra ihruto air-cBssItrru ítDfla _a snaníta .il» Um-part-dcB" -HBnSIlt. Jâ___Ll. ;Kn arototoã&> &• 3iíQ.iEinrila .giiB (gxónreru msraDfla jrammrnha _nesi"U. .A'"Hp-va lüor" C&fli&»a3_áb_í) »S itltura,completamante :sna-

Cnra, -VEjaníteto. «í__taaer'Jteuájí!(dexrtro -de -um. Estsa» -2«uat-'..iRuns mui -abertas -a «ora 'buraco::3ên£l .çanraítos e sntoaas Tearon,nâo -escondem cjue.nU: se ifiattenxúl-'vnri uina vida "loíUln-nmentoioriental,. _G' seu regente rarJtunl!HasíTafnn. ;:¦/,.'"'..

Chega-sè afinal Tans^grandes.lagos dá .região» .SSo <e!tes io Srai'$ o Lanjantt ^Qtre ".mostram ísuosanfltin' cheias áe "horrar »p <n_âhnv-j'ctilia.

Hjirafl "Uma "peguena iílharj.i.i« coda. :34 minutos .Iam» .ananpaçp tun Jacto »de aB__a.'»tíCÇaF-ivescorite- ¦ •

ErosogtílnaD -m Tllmcccin -pôlnsli-cglCes ,dh.ftga<"Se eco^lago. JSlisssj',çmdo se 'consegue ^nretílai. "raaldansas .Sy8anp.il j

;Mi__s »seau<stora »se ítornaia -pa&-\?agem tta. Catraiüa vlHJdmma.:cujos .ha_3ltanteBJesc0lhfli_á.m .ímjaidlrigllios p imatemietáno ^Ateafe-cltlfs.. Por -estw 'tognrop "pullu-Iam ianimaeS^poriçoso3 .-.como .-«^Jam ponthéraç, mucjtcos gúor*,zes, antflopos,; cobras <e :as ;maiBÍtemíveis Tennuta^.

Outros 'irupressõrâ ahidç. "teria-'mos ,para deâcrever erntKjrrt pai,-'.idarrrsnt^ípprquo.fa«el-o Minúcia-camento cansada mas 6 precisodeixar patonte-.riuo a pujança da.vldçulesta .região 6 soberana» -em-bora ainda hoje se a consideremsstotlosii. B' toda esta gran-deza de quadros que constitue olisegredos' dp -continente negro.

ISste é -em .Unhas geraes o fllm•meu Tirania a pçirtlr de amanhãfarfi, passar no seu écran no Ly-rico e que marcará, estamos cer-tos énPca neste gênero da cine-matographia moderna-

¦,¦ As • nflümas amlMas ,_TOBitatn{tsnos .flizem 'ajes acaba ide _ser oon-tratada ípor. "Saromül -Goi&wyxi,,- '.as-i-B-liiiao ;da :IC_i_tted' iüáats e unidós . prodntitures malsTíanlososaosíEstactOB itlnidDS,à-querida ar-tjstta-. ^lancpza ;l_l_y :_a_unJtai! çut),loflos .tronhacem de ¦snua .racentésfi!ms-"A ^anéca-.de Saatlíf"., ¦•rN<ti-te 'òaiiptihil" :ha jwnco. exhibidosnesta úitdadfi.. Iiily ;DaT_iitai, .qup•.raüialha -em icompanhlas allemãesde ;..£l_m_),' ooi_sí__ta.da jporSamudQnlifrmi 3_ar» aunsi, .tsmporáteim Jádüywooa, .unde íleverla -ap-;iarecer cpnio'"Ts_(aine^laay" de.Honald iColmsnn, -.uma -vw -que -es-;d jasotou .a.:gw>» ocompanhiBira Tü-\ia .Baiikj;. Aooflttou lmmeaiala-mnrttB a» jifliàtaíp.oflSBEStJlãs),. tm<*«ailtaHtBtttoTlhí)*-yem .ftar feema"Winaitü»« jÉClaeio anttito ,tfeiv__aii..•Utem :ntio .«orüia em -ChsgssT «,,

.cato .pasta? Quem aifio diaseja:Htbalhar <óju 3ulljwp«d, ,-a -tetra,lo '.íflnv..-» a»gfüo -daa ' estrtíllas'inntPSE» -o .Uo» lastros »j«an__IIlan-os*.? MM .'iEttmita í ."assim a ul-Uivta.i-jíajtl^ijSíi 8a'CEnited ArtlstsBora o :éeu «lancp priv-ieglaao,itfto is6 :_» «nsamtram. legitimasiicital-lHat«le8 flo .mundo icinemato-íirtiflHico .mundial ó cujos fllmsifio ios tnwHtáréa.. ." ¦ ' ' .

JRowtlO -Colman, ;havendo poriliitermtn»$u> ao. seu produetor,diilyaiãp"Va 'companhia' dé Vilma,BanlçJ!. iB»W -.taníbem será. apre-:i9rttaífa.«p!-ltihft,-om fflms de«ut>(casp, iijppareoeríi,, de. agora em,Seanto, :<Ãm "produesoes tendo "aMllp. ifwncpjsliiha -como sua "lea-dlPEilaiSs'"',. &Vv Damtta ja seimcprttrp» <«n> *5"3.PtlywqQd, prepa^,rttnao-^wuia.ífa-ttbaihar-rári "Thé,fWsóiwr,,".'.«mp» iRtntB-ila de JosephCpnrafl, rquo 5_onaW fGtílman on-•3|i3iartl. íoomo sem -primeiro' fllm,deqtíittejpRoçada-7 .''4» -ulüm* -proBucção ém queRfijjití-e^yiUna. os heróes de "Atütamimí- ido .teier" aRpârecem.iuntop J5 "iSWlp ;A_nantes" ,~'¦,(Two'>3_over^).. .-,'*

O/•'UheqtrD.TSníbnssy, mm-»d'osmate"<béllps7aa flitladé du ;Nuvo.rpKlç,i{«rtreou, ha-poucos dian, rp|ultima»- proaücfiãp dé .Jqhn- Bac-Irjmoro, pttra a Tlnltetl .Artisti.que se intitula. •"Tempeat"..^!)!-'rigida por Sain Taylor, <>-tneamóique obteve muito exito cóm oisua - direcção; em "Meu UnlcoiAmor" de Mary "Pickford, "Tóm-,PÉSt", segundo a critica dos Joe-naes" yankees trás paru Joíir. ou-tro formidável exito artlstlco'opara a United Artlsts mais outravietúrin estrondosa de bilheteria."A' priihi6re de "Tempest" üom;-

pareoeijtni jasas^atitítes jiarsoni-Udadss :Üb aóttnflo {to .filmí Ca<»nülla JStirii, a esüeíla,, Joven aa-

,Jmo& qúe Joseph '. Sehénok ;áca-ba»de 3èvar-para Pa .Estados "Uai-<to_j, John Sitcrymuro, -o asLro dra--onaXlEÓ e ia :maílp>,_CigUra 4os pUl»üms anrerlcnitosi, Adolpb Zúkoi;,'Rre_liaeáte',dtt.Pftn«n.iunt;; ;JKsicJVirsrnnsóni a «audosa -estralia ãocinema, rjhoífi, . trabalhando noi>áico com jtnulto auoceaso:;:H.. ,'B.,:Warner; o .Inesquecível "Interpre-ts de-

""Tjairlmiw de ."Homem'';;

payia.Bílasco,, -o «ais-vplho «"«erIdwe" jwducrtó" íheatral, .Micim-\a» ;1(. Sohenck,' .presidente * fl»..MíltrOíQoHlwyh;;•• ;I3iyllis lía*e_-,

Msuty MÕe, JBasdl fiytíney.S» L.»;KsOwfel, « famosoTBóxy,-Na-'thwa Burkti, 3^ âtaíbort,' empre-¦airtp, Mrs... .Sana Taylor, mS» aodiroctor^- teflos os críticos ;cine-tuatogrttplílcos e aüíiíiarís dauaited jaüstn itm "Hora. Xwü..

CamOlfl. Hora fo'i apresentada.&p .jmW-OO, ;aippar«condo no palcoe ._*cebeuao - da platéa' extentíasalva de palmas, prewlo ínereci-Mo A sua. esplonmda parte :np fllm.Compareceram /tairíbani duas nu-theritièaa juilDoezos "russas, pr,lp-|rem jXeKia, casada jóom mm'-.mil-Uqnarip americano. ,e princesniAlexandra .KEopotldn,. ¦'¦ '

.^Tompes):" será ,outro -grande

fllm da United Artlsts para «.sua .t»j_npuisi,(ií). ü&ste foimsji noBrasil.. ,-

,'. '

..'v-. JtOs '«Pberaoíiíi -díi tffla,, 1_pw7-.*

Douglas, os «onhocidos artistasda UíStei}"- .Artista,, terminados«w -foram os seus trabalhos, eni.-Darcaram- para, õ velho míunao^em viagem de recrelp, «oh«>'($> ;ía»8em..,toaoé «s. annos..

03 querido» artistas america.-i'WIF. -3^S*Aíão w principaes <ü,-ldwlaò .íip. -Siuropi^, demorando, pó»rém, nmítas eomanas em Paris,ps uttlmoí! fllms -em qtio appa-fleceram íoreip;: ^tary pickfordem "O meu unico ¦a^nor" o Dou-

ÍlS^_____W.'^Ê_W Wmo

empolgante novellâ"^^^ll UNIVERSAL JEWEL

T

¦ j/W^P^pjjfct cem o grande trágico

rt AWUmú Veidt,I BUUtt BDFOBD | mm E. CfflEW

E' «^tranir. t-onvniovefllfc de um homem ^ue Hulii» um '.

passado suspeito e que devia po-eultal-o a l<ido tftramse «oa olhos d» mulher o mado t

próximo dia 28, no CINEMA PATHE¦irstsmexsuiAjttutm^ IIIIIIMIJiffi '

glom em "O flaúcho* que j^lapreciamos .%,.«ujo exito foi 't»jtraorcLLnario. ' ;",

.'. '.7'.", fê.7' ¦':'-'..- W-;E>toaa Oriffloíi,,« maior;leios dir.rortorp? amçriaános» e qué bb en-'aontrij novamente no elenco daiftdte* jArtlste, tenningtt o seu

rfltaji «A ;Ba,tBlha dòs -fjexoa'', em .<m ."WJWfepaiii) ,Ikmis artistas do-

». & ^m, mym AHayev t:&m m&obWi., M uma hlfltoriamoderna, ^ ^tue, "iw. muitos annos,Qriíflt&'._aVro<.\i «mi quatro par-'tes^ np? 4e«npó_i da Blograph. '

:P.wtf» -a «ma volta '¦(,

Unltç4Artista «cltfitli «Tliriu wnuniioo fllm .-»»_.* A Dansa da Vida" -ique «ir* «chtlóltla, multo breve-metrto.i ;jptevirwn' nesta bella-produocSo toMyPlillbln, Don Al-varado" t) Monti' Barrymore, nospMalpprinolpaeii e William Aus-Un -o Tully Marshall em dUM«laraotieílaaiefles admiráveis^ ; ,

Um doB directores mais atare«fadoB. da United ArtÍBts,,; preaón-temente, 6 Sam Taylpr, qué' pes-te anno Jft dlrWvi fllma dp« ihaisqueridos artistas da coníwcida-umpresa americana. H«try H^kford íoi a primeira1 a aer, dlrl-Sida pelo esplendido direotor "O •meu unico amor", foi um «úoçía-so, auxiliado em .grande parte ipela admirável artista; '

"Tempest" võlç prõvàr a «nitív!.netencia do Sam Taylor comodirector dramático, sejruUidQ.»»temuito breva a nova pellicula doDouglas Falrbonk» "Vinte An-uop Depois"7oonttnqaq5© d6 ,!0s,Trea Mosqueteiros", qt». eUe fll-.mou, ha. annos, e que provouser úmidos eXltoé máls 'eítráór-,'dlnarlas da' sua carreira. - S_tin7:Taylor'foi director das «ometUaa?de Harold Uoyd, g»letando,*em<pouco tempo, um logar do realdestaque, entes? o? clnemateitWhphistas de Hpllywópa, . ¦ "• .7'.'

?KÁ -nova -produo^p do Nljrma

TaimsaBè para a" Unfted Ártistt—-"Woman-Dlsputpd" —continuaa ser filmada em Hollywood, nósstudios da tlnltéd o «m "loca-<s6es" próximas da cidade dófllm. Norm» Tàlmadtfe faz-,secercar neste drama de amor deesplendidos artistas; fi seu gal&o querido astro Oilbert Rolanil,cpadjuvando-oe Oustav Tór Sey-fertite, Amoldo Kent; Boris deFas e outros. O direotor fi HenryKing, o mesmo que dirigiu no-nal Colman o .Vflma. Banky em"A- Chamma do Amor"; outroexito aa United Artlsts-

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1 \ "'' -;',V*"''"'" ' ' ' ¦¦' ¦ " ' '• ¦'¦•'''WSS____' - '" ' ' '.- . . :V|§|10 ' COííHEíO T)A MA1VRà — nomineo, 24 dé Junho de 1928 1

-*-">•*• • ' ¦¦'» . ' ii—"i i _____ iiii" ¦¦g____HS55ggg»SgBgP~«"M»«',iiii-"ii '. «um'ii nu H •-w»_«__»_i.-«-mm«--»_»_m_»___i' «___ iiiiii ii ni »«m«m^mmm«mmMM^»mmm»wwwmwi^.mbm^.

Dois artistas queridos - Raymond^ HattonS Wallace Beery-PARCEIROS NA MALÂN-

A COMPANHIA SEGURADORA" /WWW\*WWW«.

/foi «wi ii Companliia Nacionaldc Seguros. •"ANGLO ,SUL-AMURICANA", ;d"ò mesmo, gru-t*o financeiro' do ¦" LAR.BliASl-LEIRO" d "SÜh-AMERICA",íue nos offerece garantias indis-.riiveis de idoneidade, quc-rcali-zánws o contrato ao qual fá ha.ias. nus vimos referindo. -,'¦¦ ',- A seguir damos o resumo iíúí

principaes- condições dn apóliceque' contratamos ,com'a referidaCompanhia': ?,,

. OBJECTO [>0 .SEGURO: -üarantir aós. nossos assignantes o

'ffigamento de um .capital percebi-vel immediatamente,' np caso demorte ou incapacidade permanen-te,. total oú parcial, e Conseqüentedós accidentes que possam sobre-vir aos nossos assignantes, quandoestejam se utilizando de' qualquermeio de transporte, terrestre¦' ,tmmarítimo, como sejam: bondcp,'aii-lonioveis, estradas de ferro, oinni-bus, carros atrelados dc ani-mães, cavallos, barcas,: vapores,

,bicycletas, motocycletas, etc...Estão previstas iio contrato duas

espécies, de garantias; 'conforme

\forem as conseqüências que resul-tarem do accidente: a morte ou aincapacidade permanente (total ouparcial);

-i o caso cie morte a indemniza-cão prevista sçra paçja aos herdei-ros legaes do assiynaíúè.' iVo 'caso de incapacidade permá-nente a indemnização a ser pagaao próprio assignante consistirámimo quantia a ser arbitrada cón-forme o gráo da invalides, de.ac-cordo com a' importância prevista(vide adeante) è segundo ãs per-centagens e casos dé invalides in-dkados' na tabeliã a seguir: .

Ul pui,ríltoit-Hatton.

iru.i na malandra

.<•Arlliit.ii, ile cinema, embora,./Wiilliico Búcry tião itbandpnou n

UiuhliiTdás ' óliBeírvaçfles pessofies

e procura sempre fixar a propo-. sito iIh tudo deducções'" suas eeáilá qual íiials Interessante. Issoaconteceu quando da filnlagem dé".'Parceiros na Malandragem", ogrande fllm comlcd qúe o Impériocomeçará a cxhibir ..amanhã e,falando do, papel que lhe coube,

,o herõp'' do tantas aventuras jo-<cosas' teve. oceasião do dizer':-..''¦;' ;>"A empresa máls'delicada, mais

-tfllfficU '.o ,mãis inferessaríto ê fa-zer rir os outros. Em geral todo

, o mundo quer ser optlnilsta, não• obstante, o caracter humano ton-•Jderj.nempre para úm accentuado•fundo,' pessimista. ' Não • é ijtirárqüe façamos o possivel-para rh;

?i!: qüe acabemos por chorar.(..Quem* visitasse Uni studip cine-s,niiitógrp.phlço'Alui-ahto. a f llrnitgeni, (í(! (lin desses films qüo se? destl-íiilím a?fazer todo p'mundo, rir, fl-:;<:arla J 'admlijido i com o especta»."ptiiri quo 'se .;api-esentaria a seusJ;plhos? E.- quasi .certo encontrar'quair sempre um' grupo.de pes-soaicsentudas em-cadeiras.de vlméoopi,,a cabeçn. apoiada ás triõos?om ^ttltude niéditiitiva, como se

.; ostlvesseiii pensando. nos prepa-'rátivoii. para.,um enterro. EssasJ;sãò pessoas que. pensam em pi-'¦,-iivietu.K. --çrii,-jjYunces 'capazes do fa».Jiior ilr o que devem ser executa;; dos •'pólos';, artistas.-.i; JÒ itiundo.sente fascinação pelo"ü^-diculos

O»ve)vuma pessoa em,;uíúá '.ilãs' situações compromette-•jii)i'ás. ejn' que nos vimos ,'ügumaj ve;:../£... pura - qualquer de nós um.

Vvaiíacc Beery e Ran-

dos maiores "prazeras, Provoca-noa riso lima scena eiú qüe Umrocem Jcasado apparece com oáou primeiro rebento nos bVaçds,eomo riso rtos causa tambem' otombo qúe . leyit. um Cornem queiilsa.' numa; casea.de"banana ou oousto qué:leva um capitalistasurprehéndldo ,'pola esposa nosbraços da sua dactylographa.

• tJm outro motivo de.'grandehllarldade — continua "Wallace'ieery —- é uma dessas complica-;ões'dé falsa identidade, Quan-lo o hoi'oc. quo voluntária, ou In.voluntariamente passa por cam-lieão de box, t-abll 'cavalleiro ouulplnlsta celebro se vê» obçigadox fãzeríexagerados; esforços .para'ígunlar

as ápparénclás, soffre-mos com elie, mus nos rimos gós-osámente quando; finalmente,;ac tílumpluinte por'casualidadelô liírice em que estava meftldo,tssóTé ó quo' acontece çomAVal-'ape Beery no: seu novo:-filmpura a Parnínount..' Depola de tersido agente de policia, démltti-iio por incapa.cldadé nioral. ello¦ie vê fplto ..''gujrfda;costas" deim chefe do lianiíldós o qual jui-•,'a quo o seu novo auxiliar é um

touro de força e, um heroè.de co-ragem .indomável;•Dahi nascemua apertos para ò pobre AVállace:¦ dahi lambem nascem us' niaislomiças situações dof film.

Os que se lembrani de " SomosJa Pátria Amada",.dé "Dois Ara-ras no Mar'.',? ,de'•', "Dpis ¦ Batutas.la.Mitnguelra", poderão ter umalaliidaidéa do, novo fllm da Du-¦>Ia Beery-Hiiiton, Se!lhes dlsspr-nos qúo . oato",agora supera de

:nulto. tudo?"qüo .elles já fizeram.

1'crda lotai de ambos os othosjou da visla de amtios.os olhos... ,',¦„,',';lJcrda completa do uso dc dois membros .. .... ..'..;....... .,. .; ._.,.,A licitação \mental incurável 7 elótal, resultando direfta e' exclti sfaameníe- ie ulll"' accidente ,!..'..,. ..'.,.! .... ?, .'.,..?,'..'¦ ..???'.. ,, ,, ,;¦Perda completa do. uso ae uma perna .. .. ?..".. ,. ..... .,,..,.,¦..,-..Perda completa do uso de um pé .. '.. .... .'..•.!..'.!:'.;','.'=l!raclura não consolidada Io femur .. ,. ?. ...,.? .,¦,','Perda completa de um mii" .. ... "!. ......-.'... .. .'. .. .. '.,..'.;",.

.,;....l-ràclurti mio consolidada ile uma das pernas .. .. ,'. .. ',,

.. ,. .... _i_ ,',•'Amputação parcial tle um pé, -íitò ê, perdfl.de Iodos os dedos *ç

de luna parte ¦' do pé .. .. .. ., .. .... ,.'..¦.: ,!'......>.'.?. •• i-,.'.'..."..¦..'';,."Ablação do i;:i.ríllar inferior...

'.. "'•••'>•• •• •• ••¦.. .. ?.'..v.'.. ..

Perda completa do movimento 'das ancas',.. .. ., .......... .,,.,.... .;.-Perda completa do'-movime nto dos joelhos... .. .. \. .;¦; ..',. ,, ., ,,,,;Practura não consolidada d i maxillar inferior ., ., ,,..., ,. ..'Amputação do dedo .grande óu de quatro dedos de um dos pCs 'Encurlaiiienlo dc uma perua,'de cinco centimetrosno minimo ,, ,,,,,, ,, ,.

Irgíniá Valli e George O' BriènefcL- TiTANIE-iv; * ¦.*¦"

mB-MBI * " HR í '< r ^ÉstlÈffÊi \\___íSj___j_w^_\\^{__i-______D^^'^tmI IL --'^iÍrwSv^

*^TÍ V ' * i^Eí_»!KSt^ * ""*'%'• J-___i _____ ¦

' -Virgínia Talll c George O'.¦ Brien-cm uma scena de "TI-(onlc", (7ruade «tiper ila Fox Flln, que.a cxhibirã breve, no Pa.thé Palace.

Esther Ralston vae appareeer

Perda completa do uló dé' um braço '.»'¦ .•. .... ....,....'Perda completa do itso dc uma mão .... ....,,. i. .. ..Practura não consolidada de uni braço .... .. ...... .'.Amputação, de quatro dedos dc uma mão .... ..Aviptltação'dc trcs dedos ncluindo o pollegar .. ..' .. ..Perda cómjilelal.do inovimc ito dó Iwmbro '.,.'.'.,Perda completa do- movimento do cotovello?... ..Tr !.-...4mp'ttlação ou l>crdã do uso do pollegar sâ, ou com .iim dos

. . dedos da iiiãd~.l'.>. ..'??.. .':•!.'.'.,'¦.. ...'..¦ ;.?.,!„¦Amputação"ou perda completa do «ío, de dois dedos da mão.Amputação ou perda compleia do uso dc um dedo da mia ..

Direito•6o %

tío' % .30 %30 %'25%,'20 %

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•1.00 %.100%'

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Esquerdo-50% .

• 50%25 %25 %20 % ;is %10 %15 %

' 10 %

''

.5 %valores garantidos

VAR\ CADA ASSIGNAN1'E

Em caso tic morte — 2,ooo$ooo(Dois contos de réis);.

Emerso dc .incapacidade per-manetíié (total qu parcial) réis3'.6qo^opo,-y

'•;,- '..';..'.

Coino*sc vê, é lima garantia dcmilhares' dc. contp^ ,dc ,réis 1711Í aCompanhia Jl'ANGLO JSUI7-m.BRIG}WA" toma -a seucárgò. ' ¦

, EXTENiSAO ;'.D0 .:GON,TRA-TO — E' válido o contrato paratodos os.

'assignantes domiciliados

nó Districto'Federal, . Bsladó doRio, Minas Geraesv..,. hVôp Paulo,Páraiiá, Sanla. Catharina, ¦, RioGrande do7Sul, Espirito Santo,Bahia,'. Pernambuco; Parahyba,Rio Grande dó' Norte Je cidadesdc Fortaleza [Ceará), Parmhyba,(.Piauhy), Sãa-Luis do Mafa-nhão, Belém do Paráe Manáos..

DUAS IMPORTANTESVANTAGENS DESSE

SEGURO1) — Nãp' depende de qualquer

¦exame medico; '. 2) — A Companhia seguradora,cm caso de indemnização por acci-dentejabre mão ,'éin;favor do as-,signante segurado, de. qualquer di-reito ái'-.acção repressiva contraterceiros responsáveis pelo acci-dentei

. inútil é salientar que a Campa-nhia, rewnctatfdq... -q_^ ^siijirógqçãqnos direitos.dó*segitràaó, em casode accidente, offerece. considera-vel vantagem,.-

Assim, o: assignante que fôrvictima, por e^émpló^de utn de-sastre ferroviário', tião 'stjrécéberaa Meinnisação Ipjrevista teslé con-trato, como ainda' poderá recorrerá acção contra a Estrada de Fer-

ro, responsabilizando-a conformefacultam as leis vigentes dó paia.

EXEMPLO.. DO ' CALCULODE UMA INDEMNIZAÇÃO:

— Se nuvi desastre dc.automovel,um passageiro, assignante nosso,morrer, 0. legitimo herdeiro rece-berá . iniincdiatatnente 2 :ooo$ooo(Doií contos de réis). T

Entretanto, sc do accidente não.resultar tt morte, mas sipt a inva-lides, depois de ficar deter-minado o caracter de impor-tancia da incapacidade, o se-giirado-assignanle receberá réis,i:ocq$ooo (100 %), se a incapa-cidade for:..to.al,-ou-eiUão Unia in-demnisação menor, (conforme atabeliã), se fòr parcial. Por exem-pio: rs. i:8oo$ooo (60, %...de.,. :óoo$ooo) pela perda completa

\do uso, do braço oll da mão direi-ta; rs. 6oo$ooo (20 % de 3:000$}C.iii/iK/aíão ou perda do' uso dopollegar da- mesiiiá 'mão."

P.ROCEDIMENTO EM CA-SO DE ACCIDENTE: ±.Dei<-Iro do praso de des dias, o assi-nnanle ou quem solicitar a nir

¦demnisação, dará aviso aComPa-nhia."ANGLO SUL-AMERICA-NA", 41, rua dà Alfândega —»Rio dé. Janeiro — Caixa.. Postal1077 — Endereço, telegraphico'"ASAFIC"'-.— Rio, còin-todos..ospormenores sobre o logar, daia enatureza, dó accidenteJâissó for-necendo a necessária, prova offi-ciai (àltestado da autoridade pu-blicá, por exemplo). ..

E' clatro que, antes de qualquercommtinicação _ á, Çímpaii^ta^to^sas ¦" pr.ovidéiiciasJlséru&'-. tomadaspara que o. assignantejenha.a né.cessaria assistência niediça, con-forme t> seu estado exigir, se doaccidente. mo resitítari a morle.

•O, facto- do seguro ttâo, eximeà ¦ obrigação] dè¦ taés'-,cútd'àdos, quéo assigiidnte se assegurará ppr siou pelos que o'assistam.XtíJ"

DURAÇÃO Dp'SEGURO:-A apólice a ser emittida para onosso contrato,' terá inicio ein l"de julho prpximo vindouro, c,iiella.serâo incluídos desde logoos: assignantes novos .ou de assi-giiaiuras renovadas, cujas impor-tancids correspondentes derem eh-trada cin nossa "CAIXA" antado dia 24 do corrente mes..

O carimbo da administração donosso jornal, com a daía da entra-da da importância, é ¦ qúe Serviráde base para a verificaçãox

Depois daquella data, ¦ ós assi.,gnahtcs. novos pu, de assignaturasrenovadas, á medida que as.réspé-divas1 importâncias derem entradaem nosso jornal, serão _ incluídoslambem no. seguro, iniciando-se agarantia para os mesmq.s, 10 (.des)dias•após, e: servitido ainda para-arespectiva verificação'Xp carimbode dala'da administração, que ire-gistra a entrada'das- importânciasdas assignaturas. em nossa-"CAI-XA".: ?- J; ¦:.. '."',¦. !, ¦ Tpdos ros, nossos ' 'assignantes,

comlántò que tenítam pelo menos'18 íjiwòJs, 'e' nó' máximo 65 aúnps

de èiàdé, serão'segurados até ofim.dds respectivas assignaturas."

_ Ai mtilhcfes] itão ¦ sxndo• àdmii-tidas;, iio seguro, se Iwuver algumassignante "nosso doi sexo femini-no,' poderão indiçar-nçts qualquerpessoa Ua SHa familia, para gosardas vantagens "do nossa- contrétó.

Qiulndo p assi^naniej fôr iiinafirma,'pu cqllecliwdadé, indicarátambèih¦: qual^o .séit. representanteqMjffrársègúradoiJi. T,

Taes sãó :às 7 condições princi-Paes r.èsiltnidas 'desse' segutip, e domodo .de nélle' sereni incluídos ósiiossos-iássignantes, ,-, -.! .'!'

Par.qlquaesqucr'putras infornui-ções, a Çoinpanhia dé Seguros"ANGLO; SÜL-AMÊRÍCÃNA't'acha-se_ ao inteiro dispor" dos nos-sos assignantei é leitores.: ; ". '.'..

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Fortalece Engorda

Coiani de Loterias" \lodepenilencia' Capital!realizado:' soo:oooçooo

reiaçao de prêmiospagos Im abril, maioe junho ate' o dia 4

10768 — 50:000*000 — ex-: tracção: de 9 de abril de1928, "JPagó ao Sr. Domin-gos Rodrigues de llritto,residente no sitio denomi-nado Agua Branca. E.Esp, Santo."

12394 — 15:0005000 — ex-tracção J dç 19 de abril de

• 192,8. "Pago a. casa Banco-ria!, Ribeiro. Junqueiro, Ir-mão & Botelho,, desta Ca-pitai por .Conta. 4e terceiro,

. esto' bilhete fòi'vtendldo emJuiz do Fora"? V

: 1741 — 15K)00$0p0 — ex-1tracção de 2(1 de lábril • de1928 ''Pago ,por • um iriipor--tante estabelecimento daRua do' Ouvidor, nepta Ca-pitai, sendo: 5J10 pkgos uD. Julia Barros,' - e ¦ .8)10 áoBanco Mercantil do Rio deJaneiro por conta, di ter-ceiro." - .

11766 — 50*00*000 — ex-tracção de 7 do maio de1928 "Pago 5|10 ao senhorFritz Kolusky, residente emPorto União — Paraná r-3110 áo Sr, Behlto Salandrle 2|10 a.D^ Marietta Ouer:reli'o tambem residentes eni"'Porto União.",8221 — SOKIOOíOOO — ex

tracção de 14 de maio de1928. "Pago 5|10 ao Sr. José

J Mathias de Froltas, vlajaii-te de Importante firmacommercial desta Capital,2|1Q ao Sr. Pedro de Oli-vèira. Sampaio, operário daE, F. C- B., residente emC. Grande e 3|10 ao Sr.Manoel Ferreira dos 'San-tos, residente na Estaçãodó Sapé."

1233 — 15:000*000 — ex-tracção de 17 de maio de1928. "Pago ao fjr. JoséGraciani, residente em SãoPaulo, á Rua Aurora."-12685 — 50-000*000 —ex-tracção de 4 do Junho de1928. "Pago ao Sr. Beneve-nuto Pinto Garcia, residen-te em Ribeirão Preto, E..de S. Paulo, de passagempor esta Capital e com des-tino a.Bahia."

AMANHAPLANO S. JOÃO

200 contos por 40*000,fracções, 4*000, "ULTRA

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Gâ(MMo(t.^ ü£** ffâSA

¦-.'¦'¦' Esthçr Ralston r! a "estreita dc "Amar. x.pr.ènau-, áa Para-moittit, qtte o Império exhibirá, ita emana vindoura.

NOTAS DA PARAMOUNTUma excursãoò automobilística

de tres mezes pela EurofA, emcopipanlila do seu marido, ia sereinprehendida .por Pola Negri a

'partir, de' 1*. do corrente mez. Fo-J ram estes, pelo menos os planos. ánnunciudos por ella no studlo

da! P.trumount em Holly-voqd.Essa viagem será, o' maior pe-

riodo do descanso desfrutado por.Pola Negri desde qüe cila che-gou de" Berlim e principiou atrabalhar cóm a Paramount.

O íiím autuai da grand. actriz"A .'fsi-hliora de MoScow.-í o pri-mélró Iilm qüe dirige na AmericaJLudwlg , Bergcr, bem conhecidoentretanto nos Estados Unidos

pelo exitode "Ciriderella" e "So-nho de Valsa".

Norman Kerry *serã.desta vezo,galã de Pola Negri. Os?demaisactores serão Otto MatrCsen,V.tudo George. I?a\vrenco Grant,Paiíl Lukas, :Bç'ilil! Rosing, MirraRayo, Martin Franklin, Jack Lu-den eTetsó Kemal. -

Jlm Tully, ¦ autor de "Òs Mon-digos da Vida'*, de que a Para-mount está -fazendo uir,a versãoclnematogrttphica, acaba de re-<;ressar a Ilollyivooil, após- umestagio do dois meezs cm NovaTork. Tully collaborou cóm Ben-amin Glazer no preraro do Seu

livro para o écran.. A produçuão entrou em' filma-

sem ha poucos dias, estando osprincipaes papeis a cargo de Wal-lace' Beeryj' Richard Arlen éLouise Breeks.

A distribuição inclue Mlko Dou-lln Rosco Ká?rns, Robert Perry,Johnny Morris, Jacques Chapin,H.. A. Morgan? And** Clark, . eFrank Brównlec.

William Wellman será o dire-ctor. '-. ' - ¦¦

Mirra Rayo, a rapariga que Es-ther Ralston, nó intuito de pro-mover o reconhecimento de ver-.dadelro talento, arrancou de en-*.re 10.000 flgui-antes para a evi-dencia do lícran, muito temcabido aproveitar a clrcumstan.¦cia que a arrancou A obsetiridadei & pobreza., .

Esther Ralston alcançou que"Mirra. representasse, um dos p,a-i>eis de "Paraíso Imaginário", opróximo film da .'iVenus Ame-ricana", mas Ludwig Bercgr, queestâ '..'filmando a futura • oreaçãoae Pola Negri **A Senhora deMoscou", deppis que-viu a rapa.riga, logo lhe deu um Importantepapel nesso film,

Graças aos osfórçós conjugadosde Esther Ralston e de LutherReed, que dirige "Paraíso Imagi-tvirlo", todos os obstáculos- foramarredados e MlrraRayo está ago-ra a caminho de entrar numacarreira sob todos os pontos devista' promissora.

REVISTAS CAK10CAS

"RON-FON-. ;

. O "Fon-Fon", sc prestegia. tle nu-mero^ para' numero'. E' o que aconte-cc atnda esta vez com o que 'acabattc chegar-nds ás mãos, e entra ama-íhã cm circulação. A chronica ile•.Vertara'é assignada por, João do Nor-'c.^ Aí seguir, apparece-nos um texto

variado e -excellente, não: só pelas b.iascollaborações que traz, mas ainda,pe*!as secções do costume quc são leves,c attraentes. Tudo c moderno, inte-rrssante, ^dualizado. A parte phot >•grapluca nos dá uma completa repor*tagem da semana. Contos, versos, ane'.edetas,' conselhos i uteis, /; commentariosda semana, notas de Jane completam otexto de-Ton-Fon". .desta semana.,

"VIDA NOVA"

Nitidamente impresso, em core» na-turaes. "Vida Novaw apresenta hoje nacapa o triângulo do America F. Ç.3uc

levantou a victoria para sua ban-eira- no primeiro turtio do campeona-

:o cirioca. Como se sé esse facto naobastasse jiara o suecesso do numetu-i= hoje, b semanário carioca publicaainda collaboração de Malha Tahan,José de Ajevedo, Hcmani de Iraj.i,Pereira d'Assumpção, Luií Lamego,Heitor. Modesto, conego Mello Silva,chroniças • palpitantes dos factos - dcactualidade, . reportagens pbotographi*cas da vida social desta cidade c dc<*utr*s do inttnor do pais-

quiz dizer quem o feriuNo Posto Central de Asislencia foi•nedicido o empregado lio commercio

Mariano dos Santos, morador no bec*cd João Ignacio" n. 4, por ter sidoaggredido a páo no cabeça.•O ferido esclareceu, apenas, que ofacto. oceorreu no preToá praça Ti-radentes-41. 75, delle nao sabendo asautoridades do 4° òTstrlcto policial.

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sendo gravct porem, liado.

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CORRETO DA MA^TTÃ — Pominiro, 24 de Junho de 1928 11

THEATRQ SAO JOSÉ*ÍMI»«E8A >AHCHOâL. SEGRÉTâí 7;V> $

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Devido á extensão desse empolgante super fllm, j-a COMPA»-NHIA ZIG-ZAG modificará o horário de suas sessões; dando-;espectaculos âs 4,20 e 8,?0 horas, a partir de amanhã, com ,-,AVISO-

OS MALANDROESOriginal de I HKIKC JIJMOB.

1 CARNE E 0 DIABO - consagra definitiva-li mente John Gilbert e Gretâ Gáíbo

«*•<"' '¦ ¦ .ml? "'

M ^^^¦-'., ^»HbHbt« :i^____W^ev_\\\hS*mij^*»mSB»fiíKfiisí& - " ^S_v%_%___tpm-m .}_t_WsW'-^*Wiií.^S6BR^íSí»íasSeHSfl*i^ . . ., . i

f

et Qreta Qarbo e .John. Qttbert em ^Apariie-e. o Diabo» en-,ibusiasmam... arrebatam... electrisam...; ps espectadoresl'.-!•¦.7,. Ra muito tempo oue não se via um(íitin assim.'.. A Me-__tfo.Qoldtoyn obteve nova-e gloriosa victô.ríal:-.¦'•.-,

jNovidades da Tiffany-StaM e"J; as próximas exHibições doí \ Programma Sçriratíor^ ,

'77 Volta-se a falar riòvataenté'naptóducçâo da Tlffany-Stahl

'"—'

|«Ã Mulher Corsária";¦¦ de. que¦tratamoB largamento na.semana/passada'. Esto fllm, que ,toda; aImprensa americana elogiou mu.tòenso, pela sua admirável.pon-lecção pela sua dramatlcldade ln-tensa e pelos papeis soberbos dè

iBèlla Bennett e Montagu' Love,$tá com a sua exihlblção mai--»cáila para muito breve, pelo Pro-,:Üramma Serrador! o unico e ex-feltisivo distribuidor dos -films da,Èjándo empresa americana. "A%s\_r Corsária" é um drama

¦ íõs mares, sendo principalmente a•historia de uma mulher, narradapçlji mão habll de um directorde pulso, ajudado .brilhantemente,por úm sceriáristá. .'¦"A Mulher Cosarla" (The De-rü's Sklpper) será outro, exito.')§ Tlffany-Stahl.

li -' lm.•íjTom -Terriss, o homem que*di-ifçifelu "O Bandoleiro", fllm .que Iííevou o seu nome aos plncarosda gloria, está nlotivo no' seubipigalow dos studlos da Tiffany-$Uthl, a estudar

' as scenas de

ijÍThe Albany Night Boat", pro-ducção quo elle começará a'dl-'rtglr muito em breve. Os. prln-;c!pncs artistas serão levados a'Nova York, onde serão filmadasjréçnas no rio Hudson e ndà mar-.Sins do East; »' »7

adaptáveis -.-6.' súa personalidadeartística,; múlto.hrove surgirá lln-da e elegante.! em "As RoupasFazeni d jMulher" (Clothes MákethovWpmatt).' i

¦'$ ¦-%

' OsYrépertes'de Hollyrvood, co:.mo' os';de 'toda a parte do múij;.dò,, sãó'a génté mais bisbilhoteira'deste- planeta,.'. .•¦ Pois não é qiie;surgiu,! ha .Seucrç, ria. pequena cí-,dade do fllm uma discussão so-'bre a authenticidade . das pesta-nas' de Bvé Southrn! Pasmemsò I' yJns ülzVim que ellas eram!artificiaes outros que preparai'dos especiaes as faziam longaso tão beilas.i.'o a'polemica es-tourou cem todo' ardor. JohnM. Stahl, do seú canto, estava'achando niultá graça.,. e, uni!bello' dia, enviou convites a tp?dos os jornalistas da capital dáçeçubllci! . cinematographica, ripe-,'''<"¦ ' ' '

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dlndò-lhe .que acceitíissem um"Iunoh" no studlo e»onde pode*rlàm apreciar ft-vontade as áè-dosas è beilas pestanas dá for-mosa estrella'da Tlffany-Stfihl.;;.Assim foi, a encantadora artistada apreciada empresa,

" -durante,m.als de hora teve os'seus òlhòsalvo de dezenas do outros... quese não cansavBüii de,os mirar paiabem se certificar da sua authep-cidade... Assim acabou a histo-rtí..;;»

' a*'";''i'i:»!-- l_

GEORGES BRIEN ; : Wv FÓRA DO C^iEMÀ

Multo Be tem escripto acerca davida. dos artistas dò cinema, maimuito pouco, e talvez pouco acep-íadesobre» as suas vidas fóra *datela. ' ;' /!;;

¦ Para escrever-se a vida priva-dá fle um. artista, antes que iú,dot ê preciso, .ter-se convividocom .elle, observando-o multo pétn'

:<( sobretudo, fazer-se ;intimp séúí'fi, Pará, <ibharmos*nos nestas situait)8e8, VB-j^ue vemos '-;déscrever,!»Mvida externa de George.O'- Brleni', George, quasi que se-pôde dll-zér»* principiou sua carreira Cl»nematographíca. em "Cavallo de.Ferro", .conseguindo com seu liftj»peccavei desempenho os maiorestriumphos ètíi; "Aijrora", a maiordas' producções» feitas» por. F. -'W'.Murnau para a Fox-Fllm, ga-rantlndo-lhe um novo contratocpm à'Fox, cpm quem' trabalhadesde, que entrou para o. cinémá.

È este heroe* leva" uma. vida sâe methodlca fora !do .cinema.

• Vive com seus .'paes em umamodesta casaem I»os- Angeles, entcuja- ciaade seu páei^ê.chefe dopolicia. . Sua--casa multo ;espa-cosa, está, perfeitamente providade, todos os apparelhos de gy-mnãstlçá,'. tendo em seu ¦ lmmensopateo ilm*.,;! eBtabulp,; onde ellei-çuardà -Éeus. dois magníficos óa-vallos de;montaria «3,. dois lioltrospara polo'. . ,.. -, ! *

George ..em.'sua casa é.umasimples çt;eawga e- sua progent-tora, úmáVelljlilháextremamenteamável e'~ carinhosa o trata comtodos os mimòs. Em reçra geral,deita-Se multo, cedo e levanta-seaò amanhecer.- Ded(ca .a manhãinteira para Seus exercícios: phy-sicos, incluindo mela-hora de cor-rerla ü& plstà e eguàl tempo émnataçãp ria sua magnífica pisei-ria, ' ccnstrulda!, especialmente¦atrás' do pateo. ;

Findos seus- exercícios, toma seualmoço, que se compõe de frutas,cereaes, ovos e-outros alimentosleves p se dirige aos 'ístudlos"para 'seu trabalhe diário.

De tarde, tão prompto chegaem' sua easa, • Immediatamente sededica ao seus sports favoritos aoar livre. Umas ,vezés Joga ten-

EtLE f.SICÍWíeíf

-l^*^^^BpMj)Bffe. 2S&J ^ ^"j *v j. ____¥,'•__n__% % - *

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^¦BBBffÉjfctjár. - f'-Á ' - / ¦

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POR PROCESSO HOSPITALAR,.:•»' •'..* 'v,\. '¦-.'' -.- ."•' ¦' . ¦-... *.-- '!'»-"-.':'-¦¦¦&• ¦ fM Ai. .*".-¦': ((. .'»'»' ':*.?;

'M•'.'-ÍB^»8

Os médicos ensinam aoblico bom caminho f e

escolher meio mais rápidoacabar com tosses, res

e bronchites

M

JULHO É O PERIGOSO MEZ,,'.*• BA PNEUMONIA

¦Julho ;.ê'uníí dos peores mezespara»-pneumonia.

'. !Tqdò o-cuidado, épòucp,-para-¦eifitar', 4úe. os resfriádos • ou • tps-,!sos desçam para o peito.yos- tu-dòs.Bronohlòs,,ou o pulmão.

Carlitol.— todos já softèm que o Circo é a tua -idtima emais gosada comedia, qúe. tl Unled Artista é a sua empresa e aueesm trabalho admirável vae no Capitólio no día 2 de julho pro-.iximó..... -

nia, outras golf, ou baseball, òuainda football pelo qual tem pré-ferencia e é mestre,ji Muitas vezes, jâ tarde, é quan-do elle vem chegando do seu pás-selo a cavallo. •—¦

Sabbado e domingo, geralmentededica-se a jogar' polo; caçar oupescar.'- Commumente janta ás sete ou

.'òlto horas. Depois da janta vôié/ao club, volvendo sempre â casa"por volta das dez .horas Antesde dormir, enterte-se Cem a lei--

vtura de-livros em hespanhol,.quejá conhece-o bastante' para se ex-iplicar. . •' •'•

Está estudando portuguez,francez e um pouco de allemão.Quando íoi da- filmagem de"Aurora", quasi sempre -se diri-jgia em allemão para o directorMurnau, que ao corrigir suas fal-

tas, muito se ria da suá pro-nuncia.

George O' Brien, ainda mesmosem a "make-up", ê ura dos ra-pazes mais sympathfcos do cine-ma'! Tem Ü4 annos ¦ de edade,mede 6 pês de estatura e pesa1TS libras.

Seus olhos são pardos e gran-des,jjeu cabello negro, sua com-plexão morena e é, apezar de tu-do lstò — solteiro.

__—_ ___'-^_.

Lemtiramos a iodos aqui de nâo arriscarlGlinlCO BnSina IÊ IIÜíMiíli li |i»in, Mi fjjüo In* 11

>." — ' ;»iÉMafciÉ|

X e RADIUM á-tCâncer. Dr. von Doellinger daGraça. Discípulo do Prof. Re-gaud, no - Inst Curie, em Paris.Chegado dos "Est. Unidos e Eu-ropa. Rodrigo Silva, 8, de. 2 ás6 horas: (12080)

Não é mais preciso experimentar multo na escolhado modo mais rápido, efficaz e seguro de tratar dumresfriado, tosse, ou bronchites.

Os pharmaceuticos daqui tornaram isto desneces-sario. Quasi que todos usam um remedio em voga noshospitaes, e que sabem ser certo.:

:/BERLIM, A SYMPHONIA DA METRÓPOLE, opróximo campeão U Propmma Serrador

GamUia Horn, a estrella de EMBRIAGUE; DA MOCIDADE v ^ i

ÍA HS' -T> M IWtjLJm mm,w_í'--'!;í -'-.-vyi yv;'"jm

wÊ WÈÉMÊlMSi ___\ _%^$~cM___\ W

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^1 mmmwtí Hk»^H B?«aI^B

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,,.Vm apanhado da vida intensa dc uma grande cidade —cornai mommento c a vida.— a lus e as diversões... Vm. fümdo Programma: Serrador que o Odeon voe exhibir no dta>2'dei

:K¦;;-¦

1 Joseph Schildkraut, que temqsHsto em diversos films. ô tairi-j$m um bello artista dòs" palcosiaierlcAnos. Foi até ahi que Nor-Sia Talmadso o foi buscar paratídãde um dos seus passadosfijms. Joseph pediu ü! direcção da'Jiffany-Stahl-em Hollywood a én-Rliilador.a estrella Barbara Deo-ÇWd, para que desempenhe uinMb papeis na sua próxima peçattaatral. (t '¦ .-. [iVíomo a bella artista, preserite-teente, não estava trabalhando,loijcedida a Etehlldkraut. ,0 ul-Ume illm em qüò:Bai-Bará'-!EeÒ--¦Wd appareceu, e tendo comoEalã. ao querido astro RlcarddÇortez, foi "Senhoras aos ClubsNoturnos'', (Ladies of the NtghtCtub3), . - '•-

Sl-'v -:i.y.'¦ George .Tesseí, além de Wiba-Ji" no seu film da Tlffany-StahlTne_Ghctto" ainda • collaboracom o scenarlsta Isadoro Ber-nestoln no manuccrlpto deQeorge Washington Cphon",««próximo papel par.-i!.esta»em-preza."Osou

futuro fllni «baseado-naTO tlieatral do Aaron Hòffihanlhe Cherry Trce", uma das le.™maa plnrlas do theatro mo-""io da comedia,

Kt [-_,TcleBiaminas recebidos .dizem«o "Stormy Waters", novella™ Jack London adaptada á tela

t«°í apparece a belleza radián-= de Eve Southern, ,-ícaba de ob-'7 nov'' * retumbanto oxlto na2ía Primeira exhlblção em Novai-.it Evp s°uthern, agora es-'2\'h Tiffany-Stahl, que lho-™ dado papeis nerfellxi-monte

i__m?WmfA?rm®m^

WKMK^-&r^&£ ______

' Mb ^ÊstS- '' -t» ^íf^^^^^w8»MBBHhHH HiW>.-Si?r'«tK^ij*SsJSSÉiliaSraPOffii^mBf^jSfwl^^ra . *' ÍW*t**'^imaimaW*mam\a*\

WÊ WÊf!$$, $& -' ii*tii'*'ít*m ' ~$*>*í •ir__w_mm*^^MB^B5^^^H

¦u-*^ •aaBi*C*'.> ¦„-*•. ¦. •;* . 2

^ * ^' ^iu,y 177'. v. »-»'-.;; j-^Sv^j»* "»77: vv*!.;»;|a;'»;t» »<.-.. -¦"¦'!>•.:;'..:•.-, v;J^M

&&}.iUUh'TlQrHt <i Ifi ura c fo .nosa iUlétiiãj núi'j_.bt umuniiã, -.o-pamente no. Lyrico cm "A Emnlaguez da Mocidade", do Pro-aramma Urania.

Sobre a maravilha de technicacinematographica -em 1328,' queo .Prograirima Serrador apresen.tara rio.dia 2 de julho, no Odeon,é interessante saber-se .como ' 6que ò "grande technico. allemão,Walter Ruttnvinn dirigiu é ' fil-moti: — "Berlim—A .symphoniada Metrópole." Damos-lhe a.pa-lavrçj porque ninguém' riielhor doque elle pôde .contar-nos comorealizou .esse .verdadeiro. milagreítaematographlco:.

— "Creio»'que checou o ino-mento de dizer ao mundo intelrro como nasceu; cresceu e .appa-receu' o meu-fllm: '

"Bprlim'!.. O subtítulo.fpl-mesuggerlde pela. partitura que»para élle escreveu esse compo-sltor de,*g6iUo qué se chama —Edmorid Mèlsel: "A Symplioniada Metrópole". 0"qúe este gràri-de musico fez foi uma,authenticaobra symphonica sobre todos osaspectos. da. vida da capital daAllemanha. -Tinha, ppls.. o fllmde intltular-se: "Berlim .—* ASymphonia da Metrópole". Masvamos aò mou caso primeiro, paradepois dizer o que é a obra deMelsel. ,

"Durante os meus longos an-nos de actividade Cinematogra-phica, ,-dSm dos meios, abstractostive sempre o desejo ed produ-zlr uma obra de material vivo,Isto é, fabricar um film cujamateria prima seria tirada domovimento dp organismo de umagrande cidade. Quando conseguireunir projectos eschemas trateide agir. Tinha nas minhas mãosa responsabilidade sobre os - sce-narios, luz, tempo, actuação -ca-racteristica de cada irietro defllm para poder! seguir um pia-no definitivo. Adquiri a collabo-ração preciosa de Kàrl Freund,ooperador que .filmou • "Varietê"começamos a. filmar, sob o posode obstáculos innumeros- e ex-periencias pacientes. Durante ai-gumas

'semanas - reuníamos ásquatro horas da madrugada parapodermos filmar.a "èldade-mor-ta". Claro, qué não podiamoscoUocár-nos. em. qualquer cantoe' começar logo a trabalhar. Pa-rece, até, que Berlim, procurava'cobrir-se de pejo ante ri minha in-exoravel objectlva^

"Foram sem números as aven-turas, em que um tom falso nosestragava'" uma situação quasiconquistada!" . Joriios^por exem-pjo, principiar a scena 183 e, derepente, tudo âs avessas; a sce-na 297 ê qne apparecia em pri-meiro logar! O que, talvez mais.me custasse foi "apanhar" Ber-Um adormecida! Acreditem: émuito mais fácil operar com tem-po e movimento, do. quesusten-tar uma linha conseqüente demovimento durante a .tranqutUi-dade da rljcza. Dias seguidosr.issavamos pela cidade com to-dos" os apparelhos necessários.para no léBte Irmos surprehen-der com sübtileza os habitantesde "Kurfuerstendamm"; queria-mos "apanhal-os nos beccos daBerlim-pobre. Revelávamos d'a-rianiftnto os nesativos e bem com

\tempo e foi' quando sô para òsmeus olhos comecei 'a-,formar

aprimeira parte. Apás cada cortereparava! no que ainda» me fal-!tava: ora, uma sceija • para. for-mar um delicado crescenilo;''ora,um andante, p splri dé umlnstrüjmento de -Éôprò, ou , o sóm' deuma flautíi Faltava sempro qual-quer 'coisa, que. eu antes julga-va já .ter Rimado .'* Reformei omanuscHpto original dezenas devezes; modificando^ muitisslm»as o1trabalho iniciado.- -.'!* .,;',-

_ "Foi quando mo surgiu o rpro;

blemá mais dlfflcilj á- filmagemdurante a noite e a! dós-lnterio-;res. Para que o meu. fllm resul-;tasse completo, era-me.imppsslvel,com os meios, até, então, conhe-cidos, entrar em acção de í'ca-mera". Discuti estas dlfflculda-des com o meu operador Kuntza as nossas prementes necesslda*des levaram-no. a conseguir sen-slbiüzar de tal maneira ò mate-ml do fnm,_que nos" tornamosIndependentes da acção ãii luz!íamos, pois, valermo.nòs de tudo,menos dos clássicos focos o holo-photes, desrespeitando assim to-das as regras até esse dia esta.beleeldas pela technica! mundial!Foi quando; tambem comastucla,conseguimos'enganar á multidão,vagando dunante no nosso carroapanhando movimentos e vld,inos salões de baile, nos cinemas,nos sports, nas- "varlété" emsumma, tudo que preclseP parareviver a Berlim adormecida."Nos cortes verifiquei quãodiffieil era a visibilidade das cur-vais symphonlcas, que tinha dian-te dos meus- olhos, .Multas dasmais beilas poses. teriam de sereliminadas, pois, nãò' 'queria

api"e-sentar nenhum ' livro de fl-guras ariimadas, e sim aigu-ma coisa como- se poderá notarnas engrenagens dé uma machi-na bem complicada, .que somenteterá o seu movimento, uma vezque cada uma de. suas mlnus-cuias pecinebas . agarre com amaior precisão possível a dutraque lhe é companheira..

"Oretó 'que ,i! maioria, 'queterá ensejo de apreciar, no meufilm e torvelllnho das grandes cl-dades, não poderá advlnhar cornoo mesmo foi apanhado. Quantoá cooperação de Melsel foi sim.plesmente extraordinária. Todosos movimentos do meu fllm témVida próprio! dada pela partitura.Os ruídos, os murmúrios, os an-damentos, as precipitações, osdeslizes, o ronronar do todos osmeios industriaes, com" seus sil-tos e apito», cpm seus gritos eberros, com seu3 desabafos e ci-cios, tudo Melsel poz em musica,resultando uma verdadeira or-cheetra symphonlc.-í, um poemade mil vmíadlsslmas notas musi-caes, dando aspectos novos á mu-sica moderna, tornando-a iraismoderna de quantas tém creadofama de futuristas."A concepção symphonica de•Melsel- completa a obra clneiroto-graphica. Não se cPmprehenderlauma "sem

a outra. São Irmãs ge-meas**;

Entre todos os produetos emsuas prateleiras, tomaram-o Pel-toral de Cereja do Dr. Ayer, nãosfi -porque este teve a.mais altaapprovação de clínicos , espeeia-listas, más tambem pelo seu belloexito em mais de um milhão delares brasileiros.

Casos typicòs em clinicas (re-latados em outras partes destapagina) provam que o Peitoralde Cereja 'é, rápido, certo e se-guro. Não sfi.põe fim á tossequasi que no mesmo instante,mas ataca logo directamente orésfriado, pondo-o fora do orga-nismo.

Isto vem do facto dp medica-mente penetrar nas paredes Irri-tadas da garganta, peito e nosbronchios — e depois ser absor-vido pelo próprio sangue. Seuduplo effeito afugenta a causado resf riado de .todo lugar do or-ganlsmo aonde estiver assente.

. Nota: 0 Peitoral de. Cereja doDr. Ayer vendé-se em todas asboas pharmacias, é garantido pe-les Laboratórios dos antigos pro-duetos, Pilulas Catliarticas doDr. Ayer; Salsaparrilha do Dr.Ayer; Vigor <te Cabello do Dr.Ayer.' O Peltcral, de Cereja écerto.para creanças e adultos.

Custa poucos tostões por dia.

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Sob receita medica, o Snr. Ç.!R. Rocha, dás Laranjeiras, achouo me}o maís rápido de acabarcom uma tosse séria'e'um\ res-frlado* de cabeça. Assustado pelodesenvolvimento da congestãp,élle. foi.ao medico. Este deu-lheprompto allivio com o Peitoralde * Cereja. ~- úma solução de ce-reja sylvestre, pinheiro branco,glycerlna, terplna hyârátadá, etc.No dia seguinte a sua tosse erésfriado desappareceram. ,

Nota: Veja os outros casos todos apurados o verificados; j, :\

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. Mlle. Nair Costa, de Co pacabana, soffria dum res-frido de cabeça, que por nada passava. Decidiu, então,ir ao medico (que receitou o Peitoral de Cereja, A'" noi-',te sentiu a cabeça mais'al liviada. Lõpò apds p res-friado foi-se todo. .

Nota:» Vej»; cs outros casos*todos "i^nnÈ^

i.e,*.»véHfica<Tps.

iHnin«am1

¦' ¦ w- •-»' -;-,Dllmm iii peorou de résfriado

—-—¦ ¦• • -'¦ ¦'"' »'':i - "-'-• - - -''»;;:

v Uma' tpsse chronica qüe mui-tas» vezes lhe accomettla riaEgreja, atrapalhava Mlle. ElzaBastos no domingo. Nessa noitea. tosse prendeu-a accordada du-»iante horas. No, dia seguintefo| aomedico que.lhe.deü allivioimmé-,dlatò como Peitoral dè'Cereja —uma. solução ,de òéreja'. sylvestre,,pinheiro branco, glycerlna, i ter-pina hydrátadá; »etc.» ^Nüm' "diae pouco ficou, boa come sémpre:Tr- livre dá tosse' e do. restrlado..-í Nota:, Veja"os outros casos —*todps apurados e .verificados, i

O Peltoral.de Cereja dp; Dr»!Áyer acaba depressa com a tessee com os- ataques espasmpdtcos,— quasi que no mesmo ihstantò.E &z multe mais: trai' allivio du-radourò, * emquanto que sóus ele-mentos, calmantes 'té, sànátlvesvão. sendo beni - absorvidos i pêlostubos bronchios, penetrando atra-vés das.paredes Irritadas.

Com ò primeiro gole do Peito-ral de Cereja sente-se o calcrrcòn.

SERIO Dft EfilEJJ

íortarite, do remedio, alllvlando acongestão. Estimula a expecto-râ»Sãòí Absonyldoi pélps própriostecldÒB, .este medicamento con-centrado e. approvado não sfi põefim á tosse, mas corrige a causa.E por; isso: é que o álllyip é im-medlate.__ duradpuro..^ 7

Jaynte ¦ Muniz,' ,dò Flainengoandou aborrecido uns dias-jdevl-"do a uni résfriado, ooih*'íebre., etosse, que foi 'peorárido,, até qüereceiou a pneumonia. Ò mediçpdeü-lhe alllv(ó, loiro.' cmh; o" Pel-toral devCereja — umá. soluçãode cereja.» ' sylvestre,'; pinheirobranco, glycerlna,; terplna' hyüia.tada, étc.;';Etii poucq,:;màl*. d^üiridia, sua-, tosse, e resfrladò' foram,de vez. ¦(.(''¦¦< . '-(-'¦, ,

Nota: Veja outros! casos, apu-rados e ferifica*-Hòs.- v ~* '

Depressa' é .sem falhar,. o. Pel-'toral de'CerJe.jp.. do Dr.' Ayer p5eflmaocátharro ò àfúgènfap rés-frlado..' Ef. medicamento, provadonos-hospitaes —: e.nãò s'6 "xaro-pe de tosse".

Çom a! primeira dose do Pel*toral de Cereja :sente-se seu' be-neflco . effeito. O medicamentopenetra^ através os tecidos lrrl-tados e fica, depois,. absorvidopglo a próprio sangue, Assim, i seupoder sanatlvo vao a toda,partedo organismo, afugentando o res-frlado, de cabBça, riarlsí, gargan-ia, ,peito, tubos bronchios,'e dè

Ij^L § V^^w* *"' $Mr~.^| ^_m^HF" _»£4tkfe iMes 3^1 m^Ê

_^m ___*. jNÊ_\\ mm

onde estiver a congestão. El ppr!isso que o Peitoral de Gèreja dáallivio tão depressa.—r- mesmoquando já ha bronchites.'-!' .»,-."(.'¦'¦¦

O Peitoral de* Cereja do Dr.Ayer alllvIPu irials tosses, eréé-tríades que qualquer òutrp, re-medle dp mundo..Usado, por irié-dlcós' e clinicas, - gostoso;. certo * eefficaz para creanças 'e adultos. -

Remédio ao Dr. Ayer Louvado ParaTosses e Resfriádos quando os

Resultados São Verificadas

accorde Livre do res-fríado, dizem os

MÉDICOS

iDe touos os lados, íizem os Phannaceutícos, o Peitoral

de Cereja _ Dr. Ayer está tendo nm exito extraordinário nes-ta estação, mais notavei qne qualquer ontro medicamento

conhecido lia muitos annos.

Os reáultados de alllvlü. Imme-diato e duradouro, verificados noshospitaes, ínesmo em casos. sé-rios, de tosses e resfriadòs queameaçaram bronchites, tém sidoapreciados por muitos em seusproprins lares.

Outro motivo tíe grande accei-tação do Peitoral da Cereja doí>r. Ayer é o facto dos pharma-ceuticos saberem todos o conteúdode sua formula. Assim, sabem oque recommendam ao público

:¦/,:

quando aconselham tomar o Pei-total do Cereja»

E agora pôde-se experimentareste medicamento usado nos hos-pltáea- para .tosses. e resh-lados,em sua . própria casa a poucocusto. . . ,

Defenda as suas economiascomprando sú este .preparado,cujos resultados são comprova-dos pelos pharmaceuticos, medi-cos, e a sua enorme o crescenteprocure» - /.

_^^^^^^^^(k^^^^^^B^^^^^Í^_____í

Clinico Diz Como Acabarconi Resfriadòs em Poucas

Horas, Com Remedio 'Caseiro

Os resfriadòs podem terminarquasi da noite para o dia, comum remédio caseiro de poucocusto, ,e* usado nos hospitaes. Etantos aqui, como Guilherme Jo-.nas, tiveram a surpreza de ve-riflear como seu resultado ê ra-pldo, mesmo depois de outros re-médios terem falhado.

Com medo ida' Pneumonia,quando ficou" peor do résfriado,Snr. Jonas foi ao medico. Estoreceitou o Peitoral de Cereja —uma solução concentrada de ce-reja sylvostre, terplna hydrata-da o outros tantos elementos•provados nos hospitaes. Alliviou.a tosse quasi que no mesmo mo-mento. Em poucas horas á de-pressão da febre e grippe come-çou a fazer-se notar. Pola -ina-nhã, sua cabeça ficou livre, e,num dia e pouco, foi-se todo osignal do résfriado.

Nota-.Veja |tiuti-os" -casos, apu-rádios o verificados*

Wp___\\ _^Êk'i'y_J^_\ __\\_\\

WÊÈÊÈêM?mWÊfwf%HaL''imjM T|fi fff * 'r^^m^kiTWÍfí

BK«4É| BÍ: __ÚiiiiiiDIZ QÜE CRIANÇAS ÁPASHA-RAM RESFRIADÒS NA AULA

O Regimen Collegial Reco-meçou Logo. Quando a Mãe

Impressionada Tomou o- Goilselho» do Medico * ,

Mme. Hilda Nunes ficou multoImpressionada ' quando seus. fl.:lhos NeUle e Juqulnha apanha-ram forte restrládp-'dò .cabeça-'*'¦'.peito ne collegio. Sob. íeceita,medica, ella ,lhes' deu'*ò -Peitoral'de Cereja—üma gostosa 'sphi-ção de cereja' sylvestre, pinheirobranco, glycerlna, etc. O alliviovelo logo, e,. num dia ¦ e* poücò,ficaram bons e voltaram ao col-legio. " ; ' ; v

Nota: Veja ps outros casos —todos apurados e verificados. :*

O Peitoral. dé Cereja .do. Dr..Ayer poz fim. a mais constlpà-ç5es e tosses de creanças do qi».qualquer' outro »remedlp dòmüri-do. ' Mçsmo creanças doentiasgostam delle. Mas 6 modicamen-to de hospital e não afi um*."S^,-ropo de tosse". E' usado por me.dlcòs e em clinicas. pelo seu et-feito rápido • e certo — lnoffen- •sivo para .creanças comoa; açuá 'mais crystalllna que pfidém to*mar. ;•-, .' - ' ¦ • ¦'-,'¦

.Milhares de mães éabem do vá.lor do Peitoral de. Cereja. Acham*,no indispensável para terminar atosse a afugentar o résfriado. ,

Custa poucos tostões - nor dia.

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ÍMéÊiÉÈ. ,-..i^kiÈi*2á£ijM$M$MíiiMi, ^.7.':ly.:.y.::.y-'^A7:/...7 «- '-"-.'- -iii3»Ê3SÊ ^">-:--7- .- '-'¦,

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Ti,-.,

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CORRETO DA M^VWTra — Pimiíníro, 24 dc Jnrilio de 1928

ÁVIDA COMMERCIALCAMBIO

RIOO mrcado de cambio funccionou, hontem, regularmente calmo. O, nego*

teci continuaram moderados, O Bancodo Brasil, sacou a 5 31I32 d. c osoutros .1 5 117I12S c 5 59|64 d., com dinheiro a 5 *6i|64 «•> IP*"-» o parti-t-.ulav. O mercado fechou estacionado, ¦ ¦

iABtLLA UOS BANCOSA so d/,

5 29I32 a s 3»l3=(40*635)-(40*2O9)- , tt*320

í-ondres. ,

Canadá . .AUeinatilia .'Paris. . .Nova York.

l.undi cí . . • . ,.Nuva York. . . .1'aílsllalia. . fifi, ¦Portugal.. ... .Portugal. . . • •i'.»it 1/0.1 Aires ¦ (ue-

su papel), . . .'1* **.-.. .'"r« ii*!''

"«o £Uro. . . . .Suissa .",;,. • • •Uc5pa«nJiaj . . . ¦Montevidéu. . . .

ijlcltfica (iia|icl). .I:''«i'.'a (ouro) . .Suéciaí\ilemanha ....Noruega. , , . .

..'•»r.a c, Paleátina ..Canadá . . . « ..Japão (yen) , . .Áustria .... .Tcbcco-Slovaquia. .Rumania

-i ouro, por \%Vales, cale. , • •

$3268*300

1-.|3= :N*36'i

*j*=y »t»4.|0 11Íj8-'-a«;.|S7 o

3*59" ii

8*1711 111*61-6 11*388 «5$ 59 Ji

$335 a$174 a

if-»5d a, »uu5 11-'*2Sl a

*3298$330

3Í9-!-1*185

*250?0SS 1

.MOEDASl.:iirás (ouro. . . —

Minas (papel) . 41*400Jiollais (ouro) . —Dnllais (papel). . —Vcsetas (papel). v —Kscudos ' (papel). - —

argentino tpa*pel)'. —

llciohsmark (papel) —' nas (papel). . —Peso uruguayo . —

5 57lt-48$4-u¦1.(31S444

54005400

3*610

8*1801J6.';1*405S*66o

$236iSlSu2*280.«1-5013_$_6ii

$3315*4oo3*9501*187*25iío.ir

4*5l)tÍ330

|1$C')041(800

11*420

1$402$425

,$6:0-•$008

Í.46G«3*630

1-ondres. .Canadá , - . .Nova York. .Paris. ... .üclgica (pape!)" Bélgica (ouro)

Purtui^al. . .'

"*TT^i

CABO. .5 Ul'* a. . SÍ41U a

$33i a$1:36 a

5 55|648$4308(460

$333«1=37

1*172

Hespanha .:*..'. . ..Hollanda. . . ...Tchecc-Slovaquia, iSuíssa . . . . .imciins. Aires (pe

so papel). . . ...Buenos Aires

%o ouro).Allentanlia ,Dinamarca .Noruega. .Suécia . r .Montevidéo.

l»o

10396 a

iffij-l a

2(014 a

8*600 a

1.4001*970*25i

1*630

3$6oo

2Í02Q2*2702*2702*2708*620

CURSO OFFICIALDO CAMBIO

S/Londres ...." Nova York, . ." Buenos Aires (pe-so papel). ..." jíueuos Aires (pe-so ouro)...." Portugal. . , ." Itália" Hespanha . , ." Suécia . . . ."Montevidéo. .. ." ^Tcheco-Slovaquia ."' 'Tcheco-.Slovaquiu .' Rumania. . ...SyriatVcstlna. . . ." Chile. ... ." Noruega. . .;'-;." Belgicu (ouro) ." H,.*l*"ica (paoel) ." Japão (yen) . ." Maris. , . . ." Dinamarca . . ." Allemanha _ . •" Suissa ... >

Vales uuro, por 1*

90 d/» A' tista

5 119I128-S ltl|l288*397

3*59» j'

8*170*3S7

*«*4421*397

. 2*275. 8t«os

*250'»-'4.*0S5

*E . "Z ¦2*25918176

*j>53«l935*3.'0

2*2632Í010I**21¦1»56G

•^,^jS^'^^^z^af!Sfix3^^-'<^^fi^l

«^«ikífflralili*"Vil 111 nar •^BeHcfiW/ ww ^^_L_

Í327

EXTREMAS

Noutros temposos contabiltstas rifavam os xcu* ,,»|próprios livros o escrpuinm comuma pennn dc ganso, crentes quotão làharloso quão Importanteserviço nâo podia ser evitado.

A contabilidade de hoie¦ nos principaes estabelecimentos Industriaes, Vommcrclaese Bancarics, attingiu. o gráo máximo de efficiencia; paraesse completo tíxtto mikto contribuíram- os fttn-o.. de folhassaltas/as' -machinas de lançamentos e formulários cuida-dosámente estudados è confeccionados com, -material dc

qualidade apropriada.

-Exposição c explicnçõcs

PAPELARIA UNIÃO

IlUA DO OUVIDOR, 75

3"-andar. —- Elevador

_____-ll^____E%BfiEm5»l

Bancaria. iCaixa matriz . S^ba a 5 3t|32,— ' 5 29132

MOEDASLibras (oiiro). . 41*800Libra-s (papel) . 41*500Liras (paipel)... —

iliii-i (mirnl .' .. . ' —Escudos (papel).' *4ioTrancos (papel). . J345

CAFE$386 a J.tt»2 Kpi.;í"siintrít : (i)ape!)

IERW DE CII DE SANTOSt KM )

Rio t!c Janeiro, cm"JS' ESTATÍSTICA

ENTRADASPela Leopoldina-.

de junho de

SANTOS, 25.

H*ra Zrtado iomtreaio

Uancosncc.m

Bttncotcompram

l.-olltr Lttttitofttrtàiai

11.35 a.m

I.Fraco I 5 59IÍ4 I 5 -5i|64 8*245 Não ba.,

fftfcfffl

CÂMBIOSESTRANGEIROS!

LONDRES, 23»

í»' ,t<

UIXDRES s'N. York, ã visla por £' " s/Genjva á vista por .£..,'*.'.. " s/Madrid á vista por £..s.'1'aris á vista por £...." . s/Lisbpa, 11 vista, escudos

por Hbrài-, ( :M "- s/lfer.Hm á vista por £.s/Amsterdam á vista p. £

.,.;"..... s/Berne á vista por- £..s/üruxeilas á vista por lr(ouro)

.. tONDRES, 23.i'hl iiauknto: '

' U.„'_JltES s/N. .York, á vista por £, " s/Genova á vista por £.-,- " i/Madrid á vista por £.." s/1'aris á vista por £...." s/Lisboa, á vista, escudos

«por libra. . . . • . •:;"." s/Berlim á vista por £.

. •• • " s/Amslerdam á visut |i. Ji.''««. '••.«*..'.- ;,«/Beriie ü,, vista por,-' £.'.." s/Bruxcilas á vista por lí

(ouro)..........¦¦•' s/Amsterdam á vista p. ,£•'¦*' s/SlockliOlmo »á'vista P. £, .<*. s/Oslo á vista por £....¦*'*.». s/Cupcnhagcn á vista p. £

NOVA YORK, 22.FEClIAMCNTli:

N YOKli s/Londres, lei., por £...s/Paris, tel., por s/Gcnova, tcl., porl......s/Madrid, por P....'«/Amsterdam,; lei., por l»l,

" s/Bcrne, tel., lior F. ,« s/Bruxellas, tel., F., ouro

s/Berlim, tc!.. por M.....

NOVA YORÍÍ, 23.AeURTÜltAÍ .

V YORK s/l.omlreSi tel., por £...s/Paris, tel., por 1's/üenova, tcl., por li.'....

* ".- s/Madrid, pot'P...i...»»s/Amslerdam,'tel., por Fl.." . s/Bernt, tel., por s/Bruxellas. tel.. I'.. ouro

-" s/Berlim, tel., por

PARIS, 22.,. Fechamento:Parisis/Londres, á visla, por Paris è/Italia, á visla, por 100 L....'•"aris ,,'Hespanha, á vista por 100 pPjris s/N. Vork, á vista, por *...•¦- .íaris s/Bcrne, á vista, por 100 Fm.

BUENOS AIRES, 23.Ai.kutUka:

BUEXÜfS AIRICS s/Londres, taxa t:-1 Iegraphica, por * ouro, t/venda../«àtlENOí, AIRES s/Londres, taxa te-

Iegraphica, por * ouro, t/compniMONTEVIDÉO s/Londres, taxa te-

Iegraphica, poi * ouro, t/venda..' Mfi'.~, Kl l.lllíO p/I.nnilies. taxa lf

ilun».* 4-97.75I,. 92.72P. 29.48F. 124.20

108.00•M. ,20.42

1.1,' 12.10,F. 25.30

B. 34,93

* 4.87.75.L. 92-72P. 29.5.3F. 124.20

IO8.OOM, âo.43v\ :. OF. 25.30,.

B. 34.93 'Fl. 12.10Kr. 18.10Kr. 18.23Kn. 18,20

Boje* 4-87-75c 3.92.87o 5.26.25c 16.53c 40,32 'c-,19.28c 13-97c 23.90

liou$'4.87.75c 3.92.73o 5.26.12c i6.S3«o 4o.3ic 19.28c 13-97C 23.90

"o.tBF. 124.20F. 133.87.F. 422.00F. 25.47F. 490,75

Hoj» ,.d 47 5|8d 47 2l|32

d so'3|t6

d io ol-jj

Antcjíuií* 4.87.75,L. 92.73p. 29.57F. 124.

-li I.574.30J

107.So 'M. 20.42'Fl 12.io ;F. 25.30 1

B. 34-93 '

ANTf.itini* 4.87.75L. 92.76 •P. -29-45 iF..124.20

108.00 SM, 20.43''*1 12. 10 ,

,F. 25-30

B. 14.93Fl. 12 •>o .Kr. 18.UKr. 18.23Kn.'i8.20»

INTliRI-'!M.87.87c 3.92.87c 5.26.00c ifi.40c 40.34c 19.28o 13-97c 23.90

irtfWKlOÍ•$.4.87,.7Sc 3.92.75c 5.25.87

<c J6.59c 40.32ci 9.28c 13.97c 23.90

Ahtkiiio»F. 124.19F. 133.75F. 415.00F. 25.45F 490.75

Anmiot

d.4? 5|8d 47,*»i.l3?

d 50 3.16'

r' en nli2

Dc Minas . . •Do E. Santo. .

Pela Maritima:De Minas . . .De Sâo Paulo. .

Alf.' Maia—-MinasCabotagem . . •Reg. Fltim. (Rio)Keg. Flum. iNi»

ctheroy 1 ....Reg. do, E. Santolteg." Mineiro . . *Ainiiizeiis autori-

zados *. . . •:"... üc rodagem —

Minas , .' . .

Sacco»720

1.01823 5

1.771

I ,2001,6-tO

1.166

557« . 1. ' ;l<a élUiegu

cm março . . .Vendas do "ííia .. .

Mercado calmo,•e^ílt. 11 fi-Thamcnto anterior,

dc'franco.

HAVRE. 23.Unica chamada:.

fiancoi c baixa di

557 'Aj.qçc

alta*l|2

Hoje

5-787

9.75012.654

1*65-5 t.l. 7 02.1

.3-^32-42*!io-vS-i

TotalIdem o. ánno passado,Desde 1°. . . . .'-'.MMia.Desde Io de Jtillio .Media. ......

EMBARQURSE. Unidos ... 250Europa. . . . ¦• 5*4o5Rio (!a Prata. 1.700Cab-i' ..... '—Pacífico .... '—^ 1 :'Cabotagem ... 281

Total, .j . . 7.636 'Idem o anno passado . 20.371Desde I". « K39-009Desde t° de julho . , . 3.370.684Existcncia. .' . . . ... 260.919Idem o anno passado . 215.230

Pauta — 2*^40.-• Imposto mineiro — 4*5oo.

O .mercado do caf-í disponível .func-cionou bontem sem maior : actividade,mas regularmente calmo c acccssivcl.Cotou-se o typo. 7 4 íasc de 4o? porarroba. As vendas r'eaÜ2adi!«l foram nc5.022 saccas e»6'mercado fechou m-terado.

. 'COTAÇÕES,Por nrroba

Typo 3.'. • . ••"'• 44*000

TELEGRAMMAFINANCIAI,

Typo 4-Typo 5..Typo' 6.Typo 7.Typo 8.-,

43*00042$0004i$ooo.4o$ooo«33*500

M0V1AIENT0 DO CAFEA TERMO

fRIUBIRA BOLSAV. Ba col

anteriotPor 10 lillo.1

Junho . . *. a7*ioo * s6$975+ $ 150Julho. . . . 27S200 27*075+ Í125Agosto . . . 27*600 , 27Í400-I- $200Sctcnlbro . . 27*500 27*425+, $150

Vendas: 2.000 saccas.Posição: firme.

SEGUNDA BOLSA:fi:/. fi-y-fifi, *c-. • '-', ' ,\i' -V* * * ¦ ¦' , ¦ '

Por 10 iillo,Tunho . • ,.'——' —Julho. ... —Agosto ... •— -„';•>:üetembro ..*¦—. .to"

| NSo funeccionou.

.HAVRE, aa.

Fechaacnto-

Cafe para entrngnem julho. . . .

Cine (tíiirtr. entregaem setembro . < .

Ca*.e para entregaem dezembro . .

. ' i entregacm julho. .. . .

Cu:c paru entregacm setembro . .

Ci.ic inii.í entrecacm dezembro . .

(*)í,j liara, entregaem março . . .

Vendas do- dia , .Mercado: hoje,

estável.Desde o fechamento

parcial de t franco.

57í •/*

574 Vi

566*

Fechamen-tu anterior

573 Vi

574 U

567

566¦', 4.000estável;

¦5577.0D0

anterior,

anterior, baixa

''nii Síutiui,-:¦• vas de tio

kilos, , f :í'aia outros

porto, do suldu Brasil, sac* *cas de 60 Li*los. .1,1

üada

Nada

Nada

Nada

iV^a <i u t r o s\ortov da nor*le do Brasil,sDtVa? de 60kilci. . . *',

\ cia em*^rcav de 60kilo-.. . , .

Nada

-*.019

ALGODÃO

lllll' ' il ~ !¦¦!>¦ IIWWTT ' "

'.KIO ,!'..,. •'í ; para janeiro.

O mercado ** algodão estevò fracoe com os preços cm declinio.

MOVIMENTODO MERCADO

VarànStock anterior.

i_i,ii«iiu:._Da Parahyba .Ilo Pará. , ,Dn Ceará. » *Jc i-tncuu. , .Ila Bahia. . .Oc Pernambuco,De Natal. .*' ,Do Maranhão,

Total. .Dcs*!e iv. . .Saidas. .'. V .Dc«sde i°, .'¦' . .Stock actual. ,

11.576

7-74^643

9.86010.933

COTAÇÕESSertões, , , ,1'rinu.ira sorte .Paulista . . .Mediano fi,- ...

Pot 10 lllllll48*000 a 4o*ooo47$tiOü a 48S00.'44*000 a 45*00045$ooo a 4Ó$ooú

MOVIMENTO DO ÂLO<-DÃO A TERMO

PRlldBIKA BOLSA:V. C

I*oi ít kiluJunho , . . -"Julho. . . . —» —Agosto . * * •"*'>' -"Setembro. . , —¦ —

Não luncclanon.

SECUNDA BOLS.UV. C

Pa colia lll ti lei

For 10 kilos

Da cot.ameno*

mana ... *¦*Julho.. .' .' . •';,—Acosto' ., . ,'.'-.Setembro- . . *^*

Não funccionou.

LIVERPOOL,

MercadoPernambuco, Fair .Maceió, Fair . , ..*,,., ¦*.,*¦ Fui ly.

Middling. . . .;.,._ Futures,

para julho . . .¦X; .cít.i Fiitiircs,

para outubro . .

ilolç Ati'eriftiCalmo Calmo

I2.0E) 12.0012.09 12.00

*u.74*

11.20

II .16

n.65

11.25

11.12

11.07

II.06

n.03

11.02para março . . _. Disponível 'brasileiro, alta dc o

pontos. '¦ .Disponivcl americano, alta de 9

pontos.Termo americano, alta >'.e 4 pontos.

NOVA YORK, 22.Vediaiueuto:

li;,je 7echamLttte ameno

American MÍddlInáUplaiids ....

...iu i iimii Fu'.'-itea,para julho . . .

Ai.ifiican " Kutuiea.para DUtubro . .

\i..-'i ícau : .'utures.paar janeiro. . *

\,.,vi icuii 1'uUivea,'- para março . . . ••.".. -....,Merendo: afir uxou depois da aber-

tura, * mas recuperou novamente, :Estasc comprando na Wall Street,

Desde o techameuto antcriçr, altadc io a 17 pontos. .»

21.80

21.27

21,46

21. l4

2Í.03.

2I.65

21 .10

21.29

21 .01

20.93

•aiiíi.íiKaafc

«l',B

NOVA YORK, 23,Abertura, , .mi Fecbjnl»

to anterioíAmerican Futures,

para julho ¦ • • 21.40 21.27. 1 léa.i r ttlitres.

para outubro . . 21.64 ii.46Ah.L.i.-aii. - l-uturcs.

para janeiro. . . 21.27 *Ji.t4..... .i'iãí l-utures, .para marco. . . 21.18 J'.-°3Mercado: commercio cm geral aetivo,

devido ao estado do tempo. Os bai-xitid estão sc cobrindo. . •

Desde o fechamento anterior, altadc, i.i a 18 pontos.

RECIFE, 23.

MercadoPteco por 15 is.:

.Mineira sorte, ven-• dedores. . . . .

Primeira sorte, com-pradoru; , . . .Entradas:

Desde hontem, em«accas de So kl*

los . ,. . * •.•!Jesdc 1 de setem-

hro próximo pas-sado, cm saccas

de 80 kilos. . .Para o. Rio dc Ja-

neiro, fardos dc180 kilos. . . .

Para Santos, fardosdc 180 küos .

Hoie AnterioíFirme Firme

64*000 64*000*,-*.*. V. ¦'

. '200 'Nada

136.300 136.100

Nada

Nada

Nada

Nada

A BOLSAwi-à.

LONDRES, 22.Fccnuuieuio. _^ ______

DISPONÍVEL¦¦ i

Santos, superbrlRio, typo 1

'¦ iHoje. .1 ':o.' I 72/6Anterior. '.| 102/6 | , 73

I

. SANTOS, 23. . --ii.ntiiiainei..u.Mercad 1.: hoje, calmo; anterior,

calmo;' .mesmo dia no. anno passado,calmo. '''»', .¦\. 4, disponível, por 10 .lios: holtI3$;0o; anterior, 3.1*500; mesmo, di,

no nnno passado, 33*000.-,N» j, disponível,-; lior , 10.'kilos: po»,,11*500; anterior, ,30*500; niesmo dis

no, anno passado, 30$ooo.Embaroucs: ¦ hoje. 24.962 saccas; an-

terior, 18.635 saccas. . •i.i...:ii. ¦ «iu : ¦ luwiw: Iml1

35.872 saccas; anterior,-35.403 saccas:mesmo dia no anno passado, 44.589ar~n«s.

Existência; hoje. .1.136.493 , coecas:anterior, , 1.126.052» saccas

Para ,os Estados Unidos.Para a Europa. . ,.

'.

Totalv ."¦: ,¦*.._.'.'SANTOS, 23.

Unica chamada:

Café. typo 4. paraentrega cra junho

Hoje

36*425

36*575

Saccti'36.5867.204

43-790

Anteritii

36*300

36*675entrega em juHio... .'», ...u ^, |,ill„. ,

entrega cm agosto 36*000 36*90"Vendas do dia . . Nada Nada

Estado, do mercado: hoje, calmo;anterior,*., calmo,'

S. PAULO" :Entradas uc cate: .¦ -' .Em Jundiahy, pela Estrada Paulista

hoje, 21.000 saccas; dia anterioí,'21.000 saccas; nnwmn dia no annopassado, 20.000 saccas.

Em Üãu 1'a.ilo, \,.,_ Estrada Sorocabana, etc: hoje, 13.000 saecas; dia

Da col anterior, 15.000 saccas; mesmo dia noanteriot anno passado, 10,000 saccas.

Total: noje, .16.1100 saccas; dia anterior,. 36.000 saccas; , mesmo dia noanno. passado, 30.000 saccas.'

JUNDIAHY, 33. .. Meio-dia aie 5 p.nu:

Café recebido pela Estrada Paulistatom destino a S. Paulo: hoje, nada;dia anterior, nada; mesmo dia no anno*passado, nada. ' ¦

Hojo Fechamen. uic nu»,* pela Estrada Paulista•to anteriot com destino a Santos: hoje, 22.600

saccas; dia. anterior, 21.000 saccas;573 }4

'« 573 Vi niesmo dia no anno passado, 17.000

saccas.574 H ' 57-2 H. Total: hoje, 22.000 saccas; lUa. an*

terior, 21,000 saccas; mesmo din no567 565 1/1 anno «passado. 17.000 saccas.

LONDRES,- 33.t úxas ae desconto:

Do Banco de InglaterraDo Uanco de FrançaUo Uanco de Itália.Do Banco de HespanhaUo Uanco de Allemanha.Em 'Londres, tres mezes ....:...F.rf Nova York, lies mezes, 1/venda

I Em Nova York, tres mezes, t/compraCambio:

Londres s/Bruxe!!as, A.vista por £..(íertoVa s/l.ohdres. a vista por £.,..Madr*'il s/I.ondres, á vista por £....Grr.ova s/Paris, i vista, por 100 Fr.tisbou s/Londres, á vista (t/vcnd.-i),

por £..Lisbi,-.! s/Londres, á vista (t/compra),

por» .-.' ..1.

Hoje Ajitií.io»* 1/2 4 l/l °l3 1/2 3 1/2; % \i 6 .'5 , 5 %7 %. 1 % *

3 3/4 3 J/4 % 1t ti» % |l/l %'4% 4%

B, 34.93 B. 34.1.JL. 9»-77 t. 92.91P. 29.45 P. 29.82L. 74/71 L. 74.82

Es. 99.00 Es, 99,00

Es. 08.75 Es. 98.7,1

STOCK EXIME DE LONDRESLONDRES, aa.FlCHA-UNTOI „,-fi ¦

"OJ»

ílTa.M-i Hht/tSlLElROSFEDERAES: ,

• Funding, 5 %•••' ••• 94 V»Novo Funding, I9'4 89 i/a' Conversio,' 1910, 4 63Conversão, 1908, 5 %••• •••• 97

.ESTADUAES:Districto Federal,' 5% 81Bello Horizonte, 1905, 6 %.... 36£stado do Rio, bônus ouro, 5 %. , _,Estado da Bahia, empréstimo ouro,

1913. 5 7o.* — -., 66' TITULOS DIVERSOS

Brazil Railway, Cammon Stock, i" Hy-potheca) 25 3/4

Brazilian Traction, Light & Power O,Ltd., Ord 264 i/i

S. Paulo Railway C», Ltd., Ord 202Leopoldina Railway C"., Ltd., Ord, . 62 i/aDumont Cofce C*. Ltd., 7 V* %,

Cura. Prcf. [j/1St. John dei Rey Mining, Ord 12/6Rio Flour Mills Sc Granaries, Ltd 86/—Bank of London and South America,,

Ltd ffi.: 10 7/IMalu Real Ingleza (Intcgraüznda)... 6o

TÍTULOS ESTRANGEIROSEmpréstimo de Guerra, britannico, 3 %

1939/47 '«.'Consol*.., 2 H fioRente Française, 4 %, 1917 .....Rente Française, 4 % ' (pa Bolsa (le'.*' Paris)Rente Française, ( % (TnlegralízadoV.Rente Française, 5 % (na Bolia ileParis)

inn>io>

M iht "Í9 1/3 \

'6397

8296 ,97

66

v.25 3/4 •

2C4 1/2203 1/262 3/4

6 3/f12/686/—

10 7/86t

ASSUCAR

Funccionou o merca.*1*, de Titulos,hontem, regularmente actjvo. Os nego-cios realizados foram pequenos. Fica-ram ,0*. titulos cm:' evidencia relatlmen*te firmes.

VENDAS/t/i-i/íçcí:

Diversas Emissões, port,,2, a. . ;-. ..... .

Ditas ídem, idem, 1, 2, 10,11, 63, 72,

Dítas-idem, idem, 1*4, j6,

Ditas idem, idem, 18, 30,'35, .«. .- .Obrigações Ferroviária!. 2,,

6, it*i, 100, Ditas idem. 36, a. . ¦ .Ditas idem, il, a. . . .

Municipaes: ': ',

Empréstimo de 1920, port.,10, 35. a.» ., •" • • •

Decreto ' 1.933, port., 12,22, a, ........

Decreto 1.999, port., ioo,200. a. .... . . .

Decreto 2.093, port., 3i 8,5t, a. .. ... . . ,Companhias: -

Docas da Bahia, ioo, a. .Minas S. Jeronymo, ioo,

ioo, 200. 200, a.'-"'.-i .Tec. Conííania, ioo, a. .Docas dc Santos, port.,

20, a. ... . . -. •Debentures:

Mestre- & Blatgé. 30, a.-.Nova America, 30, a. . ..

OFFERTAS

7S2$000

783*000

784*000*

, 785*000

96o$000q6i$ooog62$ooo

167*000

203$000

187(000

203*000

'38*000

98ÍOOO125(000'

316*000

t94$00o::ooo|ooo

Vt ná, . Comp.Obrigações do The-

souro. 7 %. '..¦*'.Ditas Ferro ViáriasDitas 2' emirsão. .Ditas 3*"« emissão. .Frdcracs, 3 %. . .'Jniforniizadta, de

1:000*. . . . .«)Ívci'san Emissões.

nom. . . . /.' mDitas port. '., / . .Ditas (v/c. 30 d.)Obras , do Porto. .<:.<»la<l» do Rio (l'(i-

pular) '.';..*Estado da ParahybaIC, do Rio. de réis

de 500*. nom. »',.Ditas pòrt. *.:.','"*. .li: Uo Rio Grande¦ do Sul, ide réis

1;oooj, poi.ador,7 °\*. - ..», ¦

IJn.ií Ferro .''i.riau.de 500*, 8 %., .

Ditas nom. . .' .E. de Minas Ge.í.s,. d''. 1:000$., ., -. .IS. do Espirito San-

to, de i':ooo$ooo,6 o|». ... .

iCstado < do EspiritoSantos. 8 .»|». . '.

Municipaes^ de» 1906Ditas nom. . . .Municip., de lb. 20Ditas nom. . -. .Ditas de 1914 port.Dit;l. dc 1917 port.Ditas de 1920 port.rWfis nom. .... .Ditas de" 1909 ¦ .....

989(000961*000

960(000958*000

— 580*000

785*000

795*000

103(000

430*000

783*000

780(001,

102(00098(000

350*000450(000

985*000

9.0*000

495*000

700(000

175*000

640*000

. 7.-; $000170(000167*500

.205(000 i8o$ooo_

170S000175*000

545*000iíssouo165*000167(000

Ditas decreto 1.93.1l^yra (cautela) . .Ditas decreto 2.093Dita sdecreto 2.097Ditas tecreto 1.622Dítas decreto 1.5.1.5Dilas decreto 1.623Dita sdecreto 1.550Ditas decreto 2.339Ditas decreto 1.948Ditas dc PetropolisBello Horizonte . .)ius de Allenas. .

Intendencia de Po*..lotas, 8 % . . .

. Banco f\Banco do Brasil. .Funecionarios Publi*cos

Poi ingiic;) dt» i<ra-sit, ort. 4 m •

Ditas' nom, ...Ditas com So°l0. .Commercio ....Mercantil. . • ., •Commercial. . • .

......iitMrü-Alleniíio. .Uoavísta. . . . .

Comp. de Seguras;Sagre, ¦', . . . .

Cowí. áe ¦- E. átMinas S. Jeronymo

Comp. üe 7 prtüüs:S. Pedro de Alcan-

tara. . ..... .' .Tiiuca' . . . . .Petropolitana ... .Corcovado ....Progresso -Jiid'^*

trial .... . .Brasil Industrial. .America FabriK. .Conf. Industrial. .Alliança. . . . .Esperança . . . .Nova America. . .

Comp. divtrtuiDocas dc Santos,

port. . . .* '-. .Ditas nom. . . .Docas da Bahia. .Mcsn-e * blat^e. .C. Brahma. . • .Carruagens. . . .Hotéis. Palace. . .ferras e Coloniza-ção

Melhoram, no lira-«il

Pbymatozan. . • .DcVeutitres:

Bellas Artes. . .Fluminense FMestre & Blatqé. .Mercaip MunicipalDocas de Santos. .C. Ilrahma. . . .Confiança ....Prog. Industrial. .Transporte ç , Car-

ruagens . • • .Tijuca .....Hotéis Palace., . .Nova America. '. .Lux Steurica . . .Docas da Bahia. .Tec. Alliança . . .Tec. Corcovado. .Santa Helena. .' .Usinas Nacionaes. .tnd. Cãmpista . .Ditas* nom. . . .Guanabara ....Fiat Lua ....

204(000

204*000

185*000187*000

190(000189(000189(000

1:000$

56*500

115(000l87$ooo

252(000í60$000

Firo:99(000

105*000280(000150*000

305SOOO '

430(000290(000130*000130(000320(000

317*000312(00037*500

500(000

rsíooo

150*000

c. —205(000187(000

1 :o2o$212(000181*000

200(000

210(000

11032$

123*000175(000

207*000

305*000

203*000_.m$oo(i203*009185*00.183*000,185*000150(000187*000185*009185*000iSoÇooo1.45*000

í *7 0(000

980(000

495*000

56*006

220(000»

105*000180(000500(000a4o(ooo

550*000

220*000

98*000

.560*000. giiJftóoQ2/0*000130*000

393*000270(000123(000110(000250$000200(000

312*000310(00036*500

;.níi .ou470*000

55*0001 :o30$

10*500

80(000100*000

215*0007S$ooo

193*000204(000184*000

IIOIÔS.208*000178*000

197*000210(000205*OOC

1:026$2oo(dôo

-122(060160(00.0174(00017.'»>oo •2CÕ(000

|6o*ono

206(000204(000

OJáNJ RO COMMERCIAL DL (DEKEAL8

(Rio)Esteve o mercado do assucar hoiitctn

cm posição de firmeza, mas com ospreço sem altitude de alta.MOVIMENTO

DO MERCADOSaccat

206.894

tol s/8<;6Si, 00

".1'40

3_'.oc

94.00

1015681.90"

74.60íj .40

9490

/s

Stock anterior,lintr.-ldiis:

Da Parabyba r-De Campos. *rDe Sergipe. ....... fi—"De Pernambuco. ....... —De Maceió. ...... *-Vu Minas. —Je Natal ; —

Total ¦ —Dosde 1". ...... 39-090Said;«. 4.025Desde- i°.fi. 149.658Stock actual 202.869

COTAÇÕES x,-*¦¦' Por 60 iíloi

Crystaes. ..'... 74*ooo 76*000llranco, 3* sorte. Não lia•iito 1" jacto. . . Não ha

Crystal amarello . 63*000 a 66$oooMascavinho . . . 62$ooo a 66$ooo2" jacto . . ... 55Í000 a 5SS000Mascavo 53*ooo a 5S*oooMOVIMENTO DO ASSUCAR

A TERMOfRI 11 EIRA BOLSA:

V. C Da cotfcnteriói

Por 60 kiloslunho ... . —• —uiho ...-*• -^

AeOStO ... -— ¦-m iSetembro. . . —«

Não funccionou.iliCUNDA ISOLSA:

Por 60 kilt.*V.

lunho ...lulho ...A(06tc • . ..Setembro. . . 4

Não funccionou.

LONDRES,1'tctiaiuciin.;

\5pt1car para cplrc-ga cm julho . .

Hoje

14/3

Da -01anlerio

Fechamenta anterio

I4/4'/á¦14/4^

'14/6

Assucar -para. entre*na cm setembro

\b.iiiciii nara entre-1 ga em dezembro

AsMicar pnr.; , entre»ga . em março. .

Aahucar do llrasilcom 96 % debase «para embar*niíéi futuros . .Mercado: hoie,

estável. .Alta parcial de 3 d. desde

chamento anterior.

14/4J4

14/4'/.

14/fi

Nominalestável; anterior,

NOVA YORK,Fechamento:

{\>Mlçai; para entre*ga em julho . .

Abaiicár para' entre*ga em setembro

Ahmicui pai < ¦•i,m t*• «a. cm dezembro<*"* |lil i'i|lt

ga em março. .Mercado accessivel.Baixa de 2 a 5

chamento anterior.

Hojt>

2.43

2.56

¦2.67

2.63

Fechameiitr anterioí

2.48

2.69

2.66

Rio de Janeiro, 23 de jiinho.dc 1928.Arroz brilhado de i«, 60 kilos. . ... , ,Arroa brilhado'dc 2*. 60 kilos. .... . .

| Arroz especial, 6o kilos. * . • . . • . » .Arros superior, 6o kilos • ¦ArrÒ2 bom. 6o kilos. . . '*¦ • * .*.'*•Arroz regular, 6o kilos. • .Alfafa nacional,*, kilo. ... • ¦ • • • ¦ •Alfafa estrangeira, kilo

'.

Bacalhao superior, 58 kilosOãcalháo de outras dualidades, 58 ksBatatas nacionaes, kílo. . . . . ......Batatas estrangeiras, kilo.Líanfia, caixa • ......Carne de porco salgada, mineira, kiloXarque do Rio da Prata, küoXarque do Rio Grande, kilo.Xarque do interior de Minas, kiloXarque de Matto Grosso, kilo. Farinha de mandioca de Ia, 50 k}'08Farinha de - mandioca de 2*, 50 kilo*. - - * *Farinha de mandioca grossa, 50 kilos. . * . .Feijão preto, novo, sup» Porto Alegre, 60 kilos.Feiiãi preto, regular, 60 kilos. . .... .Feijão mulatinho, novo, 6o kilos. . . . . .Fei[ão; branco, commum, nac, 6o ktFeiiãa manteiga, superior, 6o kilos. ... . •Feijão córes diversas , novas* 6o fcÜo.nFeijão fradinho, estrang,, 6o kilos. .....Milho vermelho superior, 6o kilíii. ».,;»»'.,-, .Milho misturado e regular, 6o kilos. . . ¦, .Toucinho, kíloroíicinhn paulista (Bancon), kilo. , . . .

pontos, desde o fc-

RECIFE, 23. .Mercado: boje, estável; anterioí

estável.Preços por 15 kiljs:Usina, de primeira! hoje, nicotado,

.nterior, nicotado.Usina, dc segunda: boje, nlcotuln;

«interior, njeotado. ».Crystaes: hoje, nicotado; anterior,

-ilcoti^o.Demeraras: hoje, nicotado', anterioí

•tlcotadn, ¦hoje, nicotado; anteTerc.ira <orte:

ior,- nicotado.SoilK-Hüa; uoje,

ilcotado.Brutos seccos:

ríor. nicotado.F.ntradusf - t-

te?dc . lioijtc:n.e:n F?ccas de60 kilus. , «

DeAde 1 de se*tembro prox:-mo pass-idut* - cas. dr ockilos. ', . .L\|iui tacân;•'»t'A o Uio deíanelro. sac;

tth Je 60 Li-los. . , , ,

nicotado; «interior

hoje, nicotado; ante-

Hoj, Anterio»

3,7/9,300 3.778.80'.

Nada Nada

92*000 a68(000 a86*000 a70(000 a66(ooo a60(000 a

$560 a

130*000 a100S000 a

S400 aJ750 a

168(000 a3$2oò a

2*.|oo a1*700 a1*700 a1(500 a

20*500 a17^000 a16(000 a50(000 a40(000 a60(000 a

• 63$000 a63(000 aíf-ooo a58*000 a.2TV000 n24(000 a

2-Í200 a

95(00070(00088Í000,72(00O'68*000

62(000

. *5«3o

150*000I05(000'$520

$780175*000

3*6002*8002*4002*3002*300

2I$000'18*00017*00052*00044*00065(00065*00065Ç0006o(òO'.i60(0002fí*00026(000

2$3O0

INFORMAÇÕES DIVERSASCONCORUÊNCIAS

ANNUNCIADA.1Dia 24 •— Escola de Aperfeiçoa-

mento dc Officiaes, na Villa Militar,para o fornecimento dos' gêneros con*stantes dos grupos de ns. i a 9. ¦

Dia 25 & Escola de Aperfeiçoament;-'e Officiaes, na Villa- Militar, para r.fornecimento de diversos artigos, itéo mez dc setembro inclusive, do cor-rente anno.

Dia 25 ,¦— Sétima Bateria Isoladade Artilharia de'Costa, Macahé, para-» fornecimento dos artigos correspon-dentes aos grupos- de A a J.

Dia 25 — Primeiro Grupo dc Ar-tilharia Montada, quartel cm Campi-nho, para p fornecimento dc gênerosc mais artigos necessatios ao terviçode rancho, durante o segui»'.o semes-tre dç 1928,

Dia 25 — Directbria.de Fazenda,nara a execução de obran no navioniinciro "Maria di Couto".

Dia 25 — Directoria Geral de Obrarc .Viação, para a execução dc diver-sos serviços na escola publica sita áestação do Mal;-douro de Sahta Cruz.

— Para a construcção de calçamen-to a parallelepipedos, sobre base dcconcreto, na rua Bento Ribeiro (entrea praça Christiano Ottoni e a rua uaGamboa.

Dia 28 — Inspectoria dc Águas cEsgotos, para o fornecimento dc diver-sefe artigos dc pneumaticos.

Dia 28 — Directoria de Fazenda,para o fornecimento de diversos arti-gos.

Dia 29 —' Estrada dc Ferro Cen-trai cio Brasil,. para o fornecimento dediversos materiaes do «rupo n. 16,constantes da concorrcncia permanenten. 4*1.

Dia 30 ¦;— Casa dc Detenção doDistricto Federal, para n fornecimento,de um àuto-transporte de presos.

Tenha a curiosidade dê indapr a marcat^eliàmente este contratempo

não se verificou com umprodueto da

S. A. ELEVADORES BRAAvenida Salvador de Sá,

188 a 192Telephones: V. 5Z23L e 28^7

RIO DB O*A.3STEI ROmmmmmmmimnmm^amaKmmmmimÊÊmB^mrsmT^fifififi..

m

Fioslagndicps-Prado, Lopes & C."125, Rua Io de Março, 125

Tel. Norte 5656- RIÓ DE JANEIRO i*

. ".2831)

JUNTA COMMERCIALSessão de 2t dc Junho de 1928

CONTRATOS .

Dc Miranda & Monteiro, firma com-posta dos rocios solidários, Abilio Aí-fonso Gonçalves Miranda c AntônioMonteiro, para o commerci ode alfaia-taria, á Avenida Rio Branco n. 183»2» andar, com capital de 20:000*, pra-zo indeterminado.

Dc G. Migliano & Comp.. Limita-da,' firma composta ,'dos sócios solida*rios, Caetano Migliano c Mauricio ..Vi-winitskwckai, para o commercio dc ia*brico e venda de artigos de malha etc,á' Avenida Mem dc Si n, 109,* comcapital de 20:000$, prazo indetermi-nado.1 .«-¦«,

Pascol t Bartolini, firma compostados' sócios solidários, t Bcnevenuto Pas-coli e Amos Bartolini, para o commrr-cio dc musicas etc, á rua do Passeioti, 78, com capital dc 30:000$, prazoindetenninado.,' ¦ '

Dc Ribeiro & Machado, firma com*posta dos sócios solidários, José 06-mes Ribeiro e Joaquim Machado, para,ò commercio dc . líquidos etc, á ru«iSaquarema n.» 3, com capital de .....16:000$, prazo.indeterminado .. •

De Armênio Martins & Comp. fir*nia composta dos' sócios solidário, Ar*menio Martins Canelha e do sócio còm*niaíífjifario, Affonso Pinto, para o coni;mercio de -vidraceiro" etc, á- Praça, dáRepublica h. 87, com ' capital dc reis45 :ooõ$, prazo indeterminado..'. De Brcnllia & Gomes, firma com-posta dos sócios solidários, Luiz ' Breu-tha Espassadin e José Espássàdin Go-mes, para o continerciò de padaria,á rua dos Arcos,. 11. ajpTcptri capitaldc 60:000$, prazo indeterminado.

De Pereira;* Moreira, firma com*pasta dos sócios'solidários. João PaesPereira e Antônio José Moreira, parao commercÍo( dc secos e molhados etc,á rua do Utachuelo n. 60, com capi*tal de 40:000$, pyifo indeterminado.

De Azevedo & Luz, firma compostados sócios solidários, Jeroríymo Gon*

.çalves dc Azevedo c Maria da Luz,para o ¦ commercio do bombeiro !iy:draulico etc, á Avenida 28 de betem-bro n. 203, com capital de 15:000$,prazo indeterminado. -• De Bruno--ft Rocha, firma compostados sócios solidários, Marino Bruno cLjliz» da ' Silva Rocha, para o ' com-mercio de»torneira etc,' á .ruà' RealGrandeza n.» ig,',còm capital de reis..2o:ooo(, prazo indetenninado.

De Pinto &' Vidal, firma comipos-tti dos sócios solidários, Manoel Gon-çalves Pinto c Zeferino Vidal,* para (.commercio de botequim, á rua Circularn. 125, com capital de 13:000*, pra-zò indeterminado. '.-, De Motta & Araujo, firma compôs*,ta dos sócios solidário;, José da Mot-ta e( Antônio de Araújo, para'o com*mercio de balas, doces etc, á. ruaFrancisco Mcyer n. 65, com capitalde 4:500$, prazo.indeterminado. . -

De .Vasconcellos, Gomes ti Comp.firma composta dos sócios solidários,Marcolino Pinto de Vasconcellos, LuizMaria de Olivciça Gomes e do sóciocommjnditario, Albino Lopes da Cos*ta, para o commercio de importaçãode armarinho etc, á rua General Cn»mara n. 129, com capital de 200:000$,prazo indeterminado.

. De R. S. Dantas, . KupeTrtían ,Comp. firma composta dos sócios (0*lidarios, Rodolpho de Souz aDantasMiguel Kuperman. Principe Youry Ko*ilovsky, Jean Kouliukoff c • dr. Mo*ses Rabinovitch, para b commercio dtvenda dc apparelhos de juneção efòrtificação dc trilhos' etc,- a rua dàsLaranjeiras n.37t, com capital de rc.sio:ooo(, prazo i. anno.

De Wilkes & Comp. íirtná-compôs*ta dos "sócios solidários, Herbert Wil-kcs c Otto Wilvcs,.«para o commerciodc commissõçs etc, á rua ,da Alfan-nega n. 85, com' capita 13e ,50:000$,prazo indeterminado.

De Marcellino Martins * Comp.firma composta dos sócios solidários,Mardlino Martins dos Santbs Filho.Antônio Martins .dos Santos e JoséMartins .dòs Santos, para o «comnier*cio de fazendas etc, á rua Viscondede Inhaúma n. 81, co incapftal dc..i.(-oo:nóo(,, prazo .5' annos. -

Dc Miisso i Comp. Limitada, firmacomposta dos sócios solidários, AlfredoMuío, Walter Ebcrius, BcrhanJIno Mo-"«ra de Andrade, Edmundo FranciscoVieira c Orlando Alfredo í^ussò, parao commercio dc chocolate, i doces etc,,á rna São ;Francisco Xavier n. 697,com capital dc 190:000$, prazo- 15annos. >¦

De R. A .Martins * Comp., Li-mitada, firma' composta .dos sócios fo-lidarios. - Romáo Alves Martins e Ed-gard Alves Martins, para o commer-cio de seccos e molhados, a rua Jla-rão de São Francisco Filho n. 259.com capital de 20:000$, • prazo inde-terminado. ¦

De Delfim F. Brito & Comp. fr-ma composta dos sócios'solidários, Del*t;m Femindes dc Brito c Annibal do-Santos Oliveira, para o commercio degarage, á rua São Luiz Gonzaga n.31. com capital dc 8:000$, prazo in*determinado. .»

De F. Giupponi k Santos, . firmacompo«*a dos. soctos solidários. F"an-cisco Giupponi e Annibal José dos San-tos, para o commercio de carvão ve*setal etc. á rua Propicia n. 30, comcapital de 32:000$, prazo indetermi-nado, .

De Simões Dias * Comp. firmacomposta dos sócios splidario, José daCosta Simões Dia«. c. do «ócio com-manditario.. Cezar S«mões Dias e dosoçio de industria, João Bernardo daSilva Sobrinho, para o commerco dealfaiataria etc. á rua da Pas-asem n.18. com capital de 88:000$, przao in-determinado . . "'-'"-_Dc Pinho, Mendes & Comp. firmacomposta dos sócios solidários. Mano»'dos Santos Pinho. José Ródriituei

Mendes ç João Baptista dc Alencas-tro Massót, para o commercio de ga-zolina, á rua das Marercas n. 32com capital dc 50:000$, prazo indeter-minado.' Do Caldas « Gallo, firma compôs-ta dos sócios solidários, Alberto Perei-ra Caldas e Eduardo Gallo, para .commercio de preparado pharmaceutico.á Avenida Mem de Sá n. 80, com ca-pttal dc 4:000$., prazo 30 annos."

Dc Sylvio, VaKonccilos, i, Comp.'irmã composta dos sócios solidários,Sylvio de Andrade Barra. Alberto dtVasconcellos Hasse e , dos comman-ditarios. Aristides Almeida e KesslerVasconcellos & Comp Limitada, parao commercio dc cereaes, á rua do Acren. 52, com. capital de 500:000$, pra-zo 4 annos.

AL-ÍERÀÇOES DE CONTRATOS

De Machado Junior t Comp. reti-ra-se.o sócio, Adolpho Ferreira dosSantos* recebendo a .importância, de..106:211(700, continuando a sociedadecom os demais sócio,.

De Gomes, Filho ik Comp retira-seo soclo, Itagyba Gomes Moreira re-cébendo a importância' de 50:000$,continuando a sociedade com os de-mais sócios. _fi _»..-,

Dc Exhibidores Reunidos, SocedaueXtnitaiia, rclra-se o sócio, V'«:ntcFerreira da Fonte recebendo a impor-tancia ,'des 35o:ooo(, continuando a so*clédadc com os demais sócios. •;' Dc Domingos Caruso ¦& Comp. Li*mitada, ' retira-se o sócio, DomingosCaruso recebendo a importância dc..ioo ;ooo(, continuando a sociedade _comos. demais sócios sob a firma Ciara-volo * Antonini. '¦',:¦ 1

y>e Lsgo t Cómp. o capital socialfica elevado á 200:000*000.

Dc E, Salathé & Comp. alterandoalgumas cláusulas do scu contrato so-<¦*¦«¦!•

•;'¦¦"

HSTRÁTOS

Dc R. Braga* Cotnii. retlram-seju- sócios, . Antônio Marques Imagina*rio, Antônio .Fernandes Pereira e Ja-cintho Corrêa recebendo cada um aimportância dc 6:000$, ficando com iiaetivo c passivo o sócio, José MariaRodrigues Braga na importanci de...l8:000(OÒO.

De Barroso * Santos, rctlra-sc o so-cio, Domingos Barroso« Pereira rece-bendo - a. - importância de j;o ;òoo(, íi*cando com Z aetivo c passivo .'o sócio,Auusto dos ' Santos Affonso na impor-tancia dc 26:543*410...

Dc Almeida 'Sc Barboza, J-etira-st¦j sócio, Scraphim Barboza Nunes re-cebendo a importância. de'ai2:ooo(, fi*endo com o aetivo- e , passivo o sócio,Manoel de Almeida na importância de6:130*500. •

Dc Alexandre * J. Pereira,' retira-sc .0 sócio, João', Pereira Alberto rc*ceb».»ndoa Importanci ide 26:000$, fi-cando com n aetivo e passivo-o sócio,Alexandre Bores do Couto Sobrinhona importância de 26:000(000.

Dc 1(. Marques * Martins, .retira-se o socío, Antônio Martins Junior rc*cebendo a importância de 45:000$, fi-cindo com o aetivo e pastvo o # socíoBernardino Marques Corrca na impor-tancia dc 50:000(000. '

De Snntos & Mendonça, relira-seo sócio, José Ribom dos Santos recebendo a importância dc 10:000$, fi*cando com o actiyo e passivo, o sócio,Mario Mendonça nã importância de..10:000(000.

Dc Pozzolini, Cerqueira * Santos,retira-se o .sócio, Waldemar- dos San*tos recebendo a importância dc reis11:403*330^ ficando com o aetivo cnasivo qs sócios, Pedro Pozzolini eAuusto Ccrqucita na importanci ade..23:000(Ò0O.

De Esperança Auto Via.ão Limi-tada, retira-se 0 sooio, Umberno Gue*des . de Mello recebendo a importan*-tia dc 21 r5oo$, ficando com o aetivoo passivo o soclo, José Fiueira de AI-meida na importância, de 36:500*000.

FIRMAS INDIVIDUAES

De S«lvino S. d eOlivéira, para ocomircrcio de chapelaria, á ruo Mart-chal Floriano Peixoto n. 57, com ca*pit.il dc 10:000(000.

De José Pinheiro, para o commer**rò de attaiãtaria, á iu aMarquez dcSapucahy 11. 340,. com capital dc reis5:oco$ooo.

Dc Hans Müller, para o eommerc'ode commisõcs etc, á rua' Municipan. 34, com capital d.c iõò:ooo$oo.

De E. P. dc Souza, para o com-mereto de loucas etc. á rua Camerinon. 17. enm capital dc ipo:coo$oon.

De Felippe Jore Atalls, para o com.mercio de armarinho, etc, á- rua Barió dr-Tíêsquita n._ 1075, oom capi-ta'^e 50:000(000.

'"*¦ * .De Antônio Martins Cardoso, paríicommercio de conf citara, á rui

I.enpo dina Reo n. 14, co mcapltal de5 :"«í>o(ooo. l -

De José Ali|arez FirnnadeB,* Npara<.i-"i »rcn dc armarinho, á run Co

ronel B-nndão n. 24, A, co mcapita.de10:000$000.

'

D--' .M|xlmVw José Pereíiia, para?.- commercio de marceneiro, & fruaSenador Euzebio 11. 418, com capitaldc •**> r<*"««(ooo.

Be Miucl Nascimento, para b enm*'"> às* de 'irn-iaÀ »»•« h rim ^0Q ()„.ri«ves n. 3, com capita! dc 50:000*000.

.De-A. Lopvs da Cruz, para o co.n*mercío. de confeitaria etc, á rua FreiCancci n. 136, com capital dc reis..10:000(000. /'. De Auusto Alves Pereira, para ocommercio de padaria.' á rua Frei Ca-lieca ri. 156, com" capital dc 3:000*000.

Dc Alberto Pinto Ribeiro, _nara ocommercio de sapatária etc, á via SãoBaptista n. 16, com capital de reis..15:000(000.

BANCO ECONÔMICODO BRASIL

FUNDADO EM 21 DE .«"«.VE-REIRO DE 1924

Capital o reservas 2.1MOiOOOSOOOTA' PAGOU 7. DIVIDENDOS

DE 8 A 12 "l" AO ANNO, (Rua General Caniara, 3(1

Faz , erpprestimos sob hypotl-.e-ca tle predios urbanos, canção detítulos è duplicatas ou avaes Ido-neos. Desconta letras e effeitos"commerciaes.

Recebo dinheiro cm c|c o nprazo fixo, pagando juroa do 4,6. 8 e 9 % iao anno.

Faz contráctps çom os proprietarios urbanos para -empréstimosgarantidos a* longo pnzo, semavalistas.

(9102)

Junta dos Corretores e Bolsade Mercadorias

Preços correntes o:ração na semana dc

Águas mincroes:

Caxambu . . .Lámbary . . ,Saljutaris . . .Cambi-^nira . ,S. Lourenço .. ¦ .

Aguardente' \

De Paraty. .Dc Angra. .De Campos ,

1 A'e,-el:De Ao gráos. .De 28 nrios. . .De 36 gráos. .

Alfafa:

Nacional. . . .*Arros'.

Brilhado cte 1*.Brilhado dc 2*,Especial. , . .Superior. . . ,Bom. . . ,. .Regular. . . .Branco d-> norte.Kajado, idem. .Meio arroz ...Sanga - . ; .

fficiaes que víro-9 a 4 dc junho.Minimo Máximo

Caixa e37*000 54*000

36$ÚOO 54(10036*000 54*00038(000 58(000

480 litros2oo(aoo rp5(ooo190(000 ,105(90017.1*000 180*000

350*000 360*000; 320*000 330*000

290(000 ^300(000

• Kilo$500 $520

¦Ço kilosS8$ooo go(ooo78(0007RÍ000r8tooo62(000

'52$oòo.54(000

Alhos:

Nacionaes . . ,Estrangeiros . .

Aseile:

Div. marcas. .fiaroí/iiio:

Div. marcas *, .Idem, 1I2 caixa.Gaspe, tina . . .Cascudos.. ....Peixelim, tina . .Idem, meia caixa .

Bo 11/10:

P. Alegre. 20 'kilos

Idem, 2 kilos .' .Idem, ,1 kilo. . .Laguna, 20 küos ;Itajahy, 20 kiloi .Idem, 10 kilos . .Idem, a kilos . .Mineira e Paulista,

20 kilos . . . ,Idem, 2 kilos . . .

Batatas: '

Mineira e PaulistaRio Grande ...Chilena .... .

, Cebolas:

Nacionaes. • • •> *Fcijõoí .

Preto, superior . .Idem, regular. . .De cores, Porto Ale-

gre . '.'»... •Preto povo. \ i . .Manteiga . . . .EnxofreBranco nacional. .Idem estrangeiro. .Amendoim . .'. .Fradinbo. . * • .Mulatinho .....Üc outras proceden-

cias * ». • • •. Fumoi

Em corda -t Mi-nas, especial . .

!___,*•!., idcill, bom .Idem. idem, baixo.Kio Grande — ama-

rcllo t«. . . ,idem, idem, 2". .Idem, commum, 1°.Idem, .idem,.2", .Santa Catharina —-.

esp., cio 1" • •Idem oupíi ¦2* *.' •Idem, baixo, 3*. .ü.-ihia, cèsfeciaj. .Idem, superior . .Idem, bom.

'... . •Kcroscnc:

Americano, diversas' marcas.' . V ., .Farinha áe man-

áioca:

1 Dc Porto Alegre:Especial... . .Fina. , ¦ . i ...Eutrefina.' ... •Peneirada .„ . ¦ .Grossa .....

De Laguna;Peneirada ... . •Grossa ., * . • •

Farinha de trigo:

. Moinho. Fluminen-sc: -

Especial. ....S. Leopoldo. ...» .1o. 0.. :¦¦.-.' .

Moinho Inglez:Buda nacional '.. .Nacional.. . • • ¦»Brasileira, ....

Lombo'*

De Minas e Paraná' Manteiga:

Minas c listado do. do' Fio. -. . .

Santa Catharina ,Estrangeiras . -. .

MtUio:

Amarello. . . • •Branco Mesclado. ....i«.u ila l'rata. . .

Oleo:-. Linbaça*

Ènt, barril. .".'. íEm iatà. . . • •

De caroço dc ul-,podão:

Nacional. . • • *Estrangeiro . . .

Polvilho-

De Minas ....Dc Porto Alegre .ue". Santa (.atnari-

. na. . '. . • ,1'hosphoros:

Ypiranga, madeira.Dc cera. . . ,. .De luxoOlho. .....BrilhanteOutras marcas . •

Queijos:Dc Minas. . . .Palmyra typo "RHe-

np". • /* • . #-Sal: -

Norte, gro:so .. .Idem, moido . . .Cabo Frio, grosso.Idem, moido . . *Estrangeiro. . . .

Toptoca: ,

Diversas procedeu*cias *. .. • • •Toucinho:,

Commum. "•¦¦'.. . *Futiielro . ....

Nacional.-', . . •Estrangeiro ,. ¦ • •

Vinho:

Rio Grande • . .

Virgem, ....VerdeCollares. . . . ,.

íoo kilus2$5"1 3$'i005*uop 5*6.Í

l.ala5*-i*'o 8$--of

Caix;i140(000 i.i5$uoií

75*i"J0 íof 0,111

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Kilor$;uo2(/0bjjrnun2*500-*>j0()2*3002$&U0

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60 kilos45(000 .IÍ-Í-j-jO3<a^uou .,ufj!"i

33(00048(0001,0}00,I54*110í)2(000C5(00U'

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48(000 50)000

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46(00042(00044$ooo40(000

40(00037*00027(000-pofooo65$oon45*000

50(00»46)00046(00042(001

¦45*00037*000j(.(000

100)00080)000úo(ooo.

* Caixa32*000

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20$ ,í 0017(000l6(000I5$00012(000

13(00012*000

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1,1*50)I2$50U

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40*00038*00037*uoo

í^cçooo 4o$;ooj8$ooo 3S$2oa i37*0.0 37-t-too

Kiio2$;oo 3t000

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Um5$goo 8*000

12*000 i3*t«M .

60 kilos— 13I»"'

19$000._ 12)000_ 13*00»

8o(oot)84*00070J00065(000fili.Uli-56$00?

Kile

$850 i*»0'

Kiio2Í200 2*4003$.'iio 3*!»0

liatíililjiioo .15*00°

l6o*o'.J 180*000

BarrilI10$,Hin i.-jjooo

V''t* »11:340'1:300*

_ 1:50c*

Directoria Geral da Proprie-dade Industrial

DIA 20 Í>E JUNHO D Ei!)J?

Standard Laboratories, lnç, («¦nuerimrntns), Manoel Cava"e ro.Farinha, I.eonc Ossovii. loão >• ,tim da Motta, Fram Mmll._ J«,Scho-!, Fritz Brocddel. "aus SUI,n*

It-rthoMo Hauer. A-.t.-ony FraigMcüonncll, Joaquim Villar c Julio»Sonronyí. — Lavre*-^ ò termo. ( _

. Guterniãnn & Ca. '3 '^'fi""^,.los). c Primo C.ianiitjtti. - Conctio¦V «-azo. Tjivrc-sc o tcrni". ,

Marshall Bruns I.lyd (5 rciucrinicntos). Internationale — llrni-''-!. ;..„„(,. _ Verwcraungs -• Al ;c.ig«l-l-ichof». Í2 requerimcnton, ¦''«J.'!0'50'de Moura Coutinho, Loius Limi'"'''Companhia Brasil CineniatograpU'»-

Deferido. d0Carlos Cruz Alves, Joi-c Aug«*9

de Medeiros Cosia, Rachel D'"»nIsaura Pires de Sá. Anionio VjnCastar»!ieira c Alfredo (iarcia l<0"'

Inscreva-se. , r .,*,,»Damaso 2:«oco Cornoir... f->Jr.'';,.•>"« S«nlos, ?:snan, rrchr. Álvaro, !•»•dão dc Audrad»- Franc --cc ^o"1"-

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CORREIO DA MANHA — Domingo, 24 de Junho de 1928 13

i_ Castro,' Uadia Nayma, .MoacyrCruz de Mesquita, Cezar de_ Affonsoc SÜ^a, Ormíiiíla Emilia Leitão c Cio-vis Ja Costa' Rodrigues; p Inicre-va-.;. Concedo o prazo até a vespe-ra .ío concurso.: "¦' " *_

Companhia'Usinas Nacionaes e Fre-_a\.^ Roma , Luiz Gomes Lourci-_0 — Junte-se ao processo..

Sociedade Industrial de- Lápis e. T\fi-1 ias Limitada. — Declare o que arti-

ges Ja classe 50 letra j, a marca se'ÃntóniO'

Starteri (3 requerimentos)._ Dé-se certidão. . .' -

Armando Martins de Freitas. —..Dê-

sc vista. . . .' '-p. Paulo de Freitas — Expeça-ae

Arnaldo do Amaral Castro. — Pro've' .mc c negociante matriculado.

Álvaro Leovigildo José de Oliveira.__ Apresente, novas descripções dé ac-cordo com o parecer do chefe > ¦ da

Trn.! Process Corporation. — Sa-tisíaç.i -is exigências- do; exanttWdor'.

Dias Noronha '&'

Cia. — Prestemesclarecimentos mais amplos'.'..- ;»,: .,.

Standard Oil Company. of Brasil._ Preliminarmente. pague ¦ a taxa do

Anionio Joaqui mda Costa. — Can-cclle-y;.

Zambrene, Limited — Concedo.

CORREIO AÉREO

í Próximos Vôos

PEDIDOS DEvPRIVILEGIO

Amadeu Silva Junior, ilir* "um tft

ic carteira dc palelão ou cartolina,para ciganos e phosphoros". — De-ferido -, .-. _,

Tl.e Bryan ScreW • Machine Pro-ducis Cia., para "um apparelho paracompressão do ar". — Deferido.

I. Ribeiro Branco & Comp. para"um novo .ipparellio destinado a rece-ler ... .--.creções nasaes". — Deferido!

Gino Ollivctto, para "uma íôrma ou

arníacão, destinada a facilitar ou me*lli,,:' expor o calcado, principalmenteo de senhoras". — Deferido.

Anionio Astarita c Enrico Bcrnacc|,i para

"um novo produeto a basede

'matérias desinfectantes e ditas gor-

durosas sap.mificadas". —. Indeferido.Hinlolf Koldc, para

"uni noivo dis-

posilivo dc janella corrediça". — In''luvénál

dc Almeida Barros, para"uni systema original dc sacos fabri-ca.los .le algodão, aniagem ou outronualquer tecido c revestidos- interior-nicnt de papel

"Krafit", brancos 011cm cores, para qualquer capacidade,denominado — JabarrosV — Tndcic-"

Aziz Racy, para "um systema deannuncios ou reclames, cm mesas debotequins, confeitarias, chás , c-' restau.ranles, cobertas com placa .,de_-,-yidro

011 outro material transparente ;: —

Indeferido. ?." ?'Manoel Gomes ila Silva, para um

|c„-'- ,.,n.|"-.-o"..— Indeferido.,

Romulo Morsélll. oara "um, novo(li\,.......'..to parn carnaval, denomina-do "Co.ncla". —¦ Indeferido.'' , .•

Catlos 'Benjamim

dà Silva 'Araiijo,

para "um novo mctliodo dc prapára-

cão dc uni creme coni propriédadi*vaccinantes especificas, destinado aoTralanicnto dc infecções

' cútanfcas bal-naes do rosto", denominado "Creme-

Vaccina". —- Indeicrido.

PEDIDOS DE REGISTRO"'' '

DE MARCAS

-Lopes, Renda'_ Compailliía, •¦¦ damarca "Vaz", destinada a artigos daclasse 15. — Registre-se . (''.,

Kossini Albernaz, da marca .Tiro-.hydral". destinada n artigos, da. cias-je j. - Registrc-sc.

Luiz Antônio Rosas, da marca, "Ju-menta", pestinada a artigos da. -cias-je 48. — Register-sc. ,-;

Santino Penachi, da fharca "Pada'

ria São João", destinada a artigos daclasse 41. — Registre-se. v

João 1 Wcsp, da marca ,.*-*Gotta'3 ' do

-íln«tcirô", destinada a artigos'.'da,.'cias*«e !• .-'.'¦"• ifii-fi," fi.fi

' "-"1 Companhia Empório Industrial., doNorte, dã marca "Bailarina,!»'...destinadaa artigas da classe 23. — Registre-se,

Companhia Empório IndustrialI doNorte, da marca "Dansarina'|, dcstiiia-da a artigos da classe 113 .— Regis.Jre-se.

Souza Teixeira & Companhia, dáiriarcA "Sertaneja", destinada a ' arti*gos da classe 6. -—Registre-se.

A. Graça, da. marca "Játahy Cham,*pàgnc de Jatobá",

'destinada -a"-artigosda classe 43. — Indelcridcu Iii\'a

Íarcialmente a marca 11. 5951, de São

atilo. '

Nacib Gebara, da marca u.Un|«r.sal", destinada a artigos da classe 36.•— Indeíerido por nãp1 ter fôrma dis-tinetiva, .

Arna^i Lopes, da marca "Labora-torio Chimico Luis Pereira Barreto,oeaiinaua a a.-tigos da classe.3. *— Indeferido por inobservância do'~ ãrtigp88 paragrapho unico dó1 regulamento..

Jorge Thoíehrn *. Cia. - da marca"Sabonete Vera", destinada a artigosda classe 48. — Indeferido. Imitaa marca n. 47, dd Kstado do Rio.

PREÇOS COLHIDOS NOMERCADO DO ATACADIS-

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4J.-00ALHOS, cor 100 cabeças:

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RIANOPOLIS —¦ SANTOS- ' - RIO -Passagens, Cargas, Correspon-(lencia att) ás'18 horas do vespe-ro cóm-os agentes Herm. Stoiti.ft Cia.. Avenida Rio Branco 66.

(82031

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Portos do sul, "Affonso Penna" sBremen c eües., "Werra". . . :Buenos Aires c escs., "Arlanza" :Recife c escs., "Araraquara", . :Portos,do «lil, "Itaipii". .... aBuenos Aires c eses"", "Liitetia": -Portos do sul, "Borborema". . 'IV sNova York, "Vandyck", ., ;. . -'. :llelcm e escs., íPárá".

'-.'-. . :

Snntps, Z1 Atalaia "n . _. .-¦;. :.'_Buchos "Aires e

'escs., ' "Conte' iVerdo".. ."¦' .' . . . . .-..'•. 1

Blieiios: Aires, c escs;, "Ávila", i *Buenos .Aires e escs., "Gclrià". .. iBuenos Aires c escs., "Giulio Cc-

sare". ;-.-".-', . .... . . .. :Marselha e escs., "Valdivia". .Portos do sul.. ^Araramiuá". . vPortos'do sul, ¦ "Anua- . ..-;•-, ,Buenos. Aires e escs., "Espana"Hamburgo e escs., "Poconé". . ..Nova. York, "Jaboatão". . .. ,.'Liverpotil c' escs., "Desná" . ¦. ,-:Porto, do sul e escs., ".Commanr,

dante Capell»," . '¦.,.

Portos do nrote," "Recife" . .'i..tSantos e escs., "Almirante ,Jacç-'.

. guay". í

. '.'

Nova York , c escs., "Pan-Ame-' rica"Montevidéo e escs., "Baepcndy" .Hamburgo c escs., "Joazeiro" .'

/..//io:Hamburgo e esc,s., "Cap?Norte"Bnenos Aires c escs., "General

Belgrano". . .'. :;Southanipton c escs., "Almanzora**;

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Depois li;GRIPPE

. LINGÜIÇA, por kilo: ,Mineira C$500 aIdem, typo portu*

guez. ,.;.. ,,-;-¦.*.,-;'.I .110 salanusl. . - —Ric Grande . , . 6IS00 aUc Petropolis. ,';*¦;' ¦" ¦ 4Ç500'o'

. LÍNGUAS: ,Salgadas, por kilo a$500 a-Túmeiro, uma . -. ,i$'nn aSecea, uma ... 3)000 a

M-ASSA DE TOMATE-Nacional, lata . , i$joo a

.•..'iqiiriu.u. ata . liiuj *¦'-MANTEIGA., por kilo:

Especial, em lataV kilos . . . ' . 6$6oo a

Idem, 'cm Jata' dc ;.;

_o kilos.' ., , . 6$7oo afdcm,r sem * sal. { • 7$ooo aICm lata dc Vi kilo 4(000. a

7<ooo

átooo4$0007$000SJooo

3$00.i.1*50031400

I$300

7)000

7$ooo7$4004ti00

MASSAS AYMORÉ'. ppr kilo:Scniolim (A) .-. '"—"f".idem IB). . . —Idem iCl,'. . .* ..- . —Idem (D)-. ¦, ¦ -. . , —Idem (E). ... ' —Idem- (F)i . . . • —idem,-IU).. . . .... ..', —

. OVOS:. „Duzia.. ...... —

POLVILHO. por. .kildilíspeiiai. . . , J8oo aSuperior....... | $úou a

. PAIO. nor Mio:Mineiro.. ,.¦,.•* sr <,?Rio Grande . . . $6000 á

PRESUNTO, por kilo:Paulista especial,Idem, regular,Mineiro, . .faraó». . . ,Rio Grande.iCspecial. '-.

;-.Fypo 'Italianc.RciiuIm. . . .

- MILHO, por 60 kiloaSuperior, .vermelho.

novo. . "V

...Misturado, ou re*

gqlàr. .... , .'Urancu, secco, sem

mistura . . . .SAL:""ind, «tràlig.; cal-

xa com ia vidrosídem, nac, idemVloido, -por 'sacco

de 60 Wlcsf.i sl¦.lírossoy- -iihiii *-.''.Saquinho ds a ki-

Ios, nacional. .'dem C5trangcÍto.INH

5$soo a5)000 a

«5500 a

2S600 a6Í560 a•.JOOO I.

a'8ou

|8so$700

8(0006J200

6$oooSíaoa4Í500- 4SU006$ooo2$8oo5 $0003Í30i3

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piji—, Mas, Mareacot, andar conjV lima rede. âs costas não é coisa; JCacIl por causa dos guardas...r— Àprovei^am-se as noites em

quo não faz luar.• — Experimentarei. Mas, não

Jhá outro melo ?•--— Ha, mas 6 de maior perigo.Cegá-Jse^ tinia cordonlz, engaiola-so' ,e põe-so a gaiola escondidamima moita. A còrdoniz cunta c03 outras appárecem logo attrai-das por essa. *

¦ i—E então?, ;r—Então... matam-áo a tiro.

— E*os guardas ?r--'E'. ahi'que estâ o perigo. ¦'Certa manhã, Marescot recebeu

uma carta de Paris, que eile pe-dirá. a uni collega de -lhe- escrej-ver,.em que se lhe fazia .uma. .cn:.commeijdá, de algumas lebres éuma, centena de' coelhos. ,"...'

Teve-euldado de a mostrar nMlra-^J-Morte, em presença. daHeugne. ' * ' ; ' ' . ''—i-,.Tudo"fctpj-pjSfle

multo bemser esperteza delle :pàfa nos onga-nar,| Murmurou comsigo a Héú-il

gne, que, apezar de tudo, se conrservava sempre; ná defensiva.

Se é assim, disse Mira-á-Morte a Marescot, vamos1 estanoite fazer uma tentativa...Quem sabe se não seremos fell-zes ¦ .

E nessa noite, com effeito, osdois'partiram com idêas de ten:tar a sorte. . ,

Era uma noite calma, cheia' deJuar, o céo estreitado a mais nãopoder ser. .

Entraram na floresta.Marescot, dizia Mira-â-MorT

te, só por grande necessidade sefaz uma coisa destas em.; plenoverão.

Eu sei, replicou o agente.Neste Çempo ha matto de mais, cnãó se p6(le dar pelo rastro dacaça. Mas, vale a pena vermosso ao menos arranjamos metadodá encommenda.',.' ¦ .' '. ¦,' H* Sô pbr' Isso eu aqui vim...Tentemios, ,Mira-4-Mortè. j

O moleiro, porém, não estava agosto. -. I :

,'Eu-nãogoãto:d3"desmaochar'

[prazeres, disse clle a Marescoti,*— [más.acho que nem uma duzla dècoelhos cae desta vez nas arma*dilbas. E, acima de tudo, arrlscoJ-me a apanhar seis mezes de ca*,dela... '

'. -^ Por-esse lado creio que nãçhaverá novidade, pois o João;Joãodeverá estar dormindo, a sõmnosolto.. v4 Estenderam os dois rapldatnenrte as armadilhas, gastando f jitomenos tempo que de ooslume.

Ao dia seguinte, á mesma hora,,voltaram á. floresta.

rJJ Pára.maior segurança, Maresj-cot ajustara ao rosto uma barbasoberba, multo loura.' — Olhe ahi Marescot, disseMlra-á-Morte, o signal He passosde homem. Você é que pisou nes-sa moita ?

—.Não, não fui.Então, foi João-JoEo què

passou por aqui.. — Ou um "collega!' nosso, tal-

vez..*.1,-!— Não,. nâo... Foi João-João,

sòü capaz de jurar por tudo quan:to ha.

E approximando-se do agentede policia que continuava a avaníçar falou:

Marescot... um conselho.O que é ?'Vamos voltar para trás.Mlra-á-Morte, eu já lhe disse

que não ha perigo.' So ¦ você temmedo * eSconda-se por ahi, emqualquer logar; Eu não voltopara frás... Pará a írente é quese anda.'-—.- Pois 'sim, mas hoje penso deoutro modo e não passo, daqui.Você vá yêr se ha coelhos fiasarmaUllhaft" i»e eu espero.

cipitada, fflra travada em vozbálxa.

Marescot, a seguir, continuouseu caminho, ,

Não havia dez minutos que eilesejnternara no bosque quandoJoão-João appareceu para logo seembrenhar por sua vez pelo mat-tagal, na direcção tomada peloagente de policia. ,

— Eu não disse ? murmuroucomsigo o marido da Heugne.Marescot vae ser pegado sem re-medlo, porque eu não tenho meiode o' avisar. Tanto peor...- Foieile que assim o quiz.

Pensou' em sair do esconderijoem que estava e voltar para casa,,mas, afinal, não tendo comsigonem coelhos nem armadilhas nãocorreria grande risco, e deixou-seficar á espera dos acohteclmen-tos., • . .".

Além disso não era pouca acuriosidade que sentia de vêr comoMarçs-cot se sairia da embrulhadaem que se mettera'. . -

As suspeitas de sua mulher as-saltavam-lhe, de quando em qiián-do, o cérebro.

— Vamos a yêr... Vamos a vêrem que Isto' dá....

Foi Interrompido nos suas re-flexões, por um ruído de corre-rias- através da floresta, e umaou outra palavra quo eile não po-dia distinguir bem.

—Foi .filado ! disse eile meio arir. |

João-João, com effeito, acabavade cair sobre Marescot, no mo-mento justo em que eile retiravaum coelho dn armadilha.

O falso caçador furtivo, alndtise pode desembaraçar do guardae omprehendor a fuga, mas não

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Toda esta conversa,'muito* pre-«foi ppr multo tempo

João-João, èm meia duzlà depernadas, e cornos seus "Conheci-mentos da floresta, e o habito decorrer por meíò.do inattd, levava-lHe grande vantagem, Conseguindodeltar-lhe-a mão. quasi no logarem que ficara, ó' moleiro escon-.dido. -/Apanhei-té, "patife!

Está direito, ápanhou-irie.Mas, não é preciso apertát;-'mo obraço dessa maneira, EssaTmãóparece uma tenaz de ferro. .

'Estavam então a poucos passosdo logar onde Marescot sabia'que

Mira-á-Morte se achava, .Estará lá ainda ? perguntavao agente * si próprio. Sé' eile as*-slste â minha prisão, devem-se-lhe desvanecer todas as suspeitasbem como as da-mulher...

, E não pôde reprimir um sor-riso malicioso, vendo, a cara dohonesto João-João que estáVufulo de raiva. ;• '

. —*. Grande patife....Eu já sabiaque tu andavas pòr aqui, masliunca tinha podido deitar-te amão.' Agora vaes .pagar tudojunto. ,

Marescot cofiava a falsa barba,como que despeitado.

E' realmente verdade, disseellè, eu haver andado por aquihontem, e hoje. tanto assim queo senhor me acaba de prender.Más, quanto ao resto, o senhorestá enganado. Eu cheguei haoito dias apenas.

Seja como fôr, dá tudo namesma. Trata de me dizeres comote chamiis."

Eu digo, sim senhor. Nãòtenho mesmo outro remédio. Jáque me mettl nisto, tenho deagüentar com as conseqüências. I

Como te chamas? . •Laurat, ue L.amòtte-Breuvon.—* Laurat ? fez. o, guarda com

ares de Importância.. Já te cpnhe-ço de nome. Pelo menos tres' con-demnações, ,já. tu tens Uo lombo,por ladroeiras como.esta.

Não senhor, disseco agentecom modéstia. Duas, apenas duas,si*, guarda.

E olhava sempre na ,d/recçãódo Içgar.em que o-moleiro deviaestar, escondido. 1

Parecera-lhe vêr mexerem-seas moitas em certo jponto, e de-pois teve. ainda a impressão, deavistar á blusa clara de Mlrá-á-Morte. .. ''; —i. Se eile me está ouvindo, dl-zlã comsigo, é capaz de me sal-tar ao pescoço quando me tornara vêr, para um grande, abraço.

O guarda, continuando a exa-minai- Marescot, falou de novo:Não é a primeira vez que eute vejo em Cerdon... Encontrei-te...

...ha um anno, interrompeuMarescot.

—, Já vês que ha pouco mementlaS, dizendo que chegasteaqui ha oito dias.

Não senhor, não mentia. Daoutra vez, o anno passado, eunão parei por aqui.

E então ?Vinha com idéas dc arranjar

trabalho...Trabalho ? Tu trabalhasj

porventura ?Trabalho, sim senhor... Trá-

balho o menos possível, mas tra-balho... .

Sô vives destas ladroagens,então...

Confesso, que' é verdade..., JDelxemòs de rhetorlcas. IA força das clrcutnstaiiclas.

Onde moras ? Tens domlcl-lio? Tenho, sim senhor.—• Onde moras ?.No albergue da Bella Es-trella. *¦•-',.'--. — Patife ! O que; tu estás é acaçoar commigo^ disse João-Joãoturloso. Eu podia deixar-te ir cmpaz, mas sô por isso vou te levarpara a policia de Suliy.,. Vert-mos se são verdadeiras as tuasrespostas.., Sé é esse o teunome.. ' ..Eu já disse, sr.1 guarda...Laurat, de Lamotte-Breuvon.A gendarmêria ha de te cò-nhecer, tenho a certeza.

. — E eu tambem tenho essacerteza. Recònhècér-me-ão logo...O senhor vae vêr...

A custo, Marescot, ao dizer isso,reprimiu um sorriso..Vem commigo.A onde?

T-. A Sully... Vou té autuar...Lavrar um flagrante..

Sully tica muito longe, se-nhor guarda ?Tens bôàs pernas paraagüentar o caminho.Então, se Isso lhe dâ pra-zer, sr. guarda, vamos para lâ.Prevlno-te de uma coisa, Setentares fuglr-me, estolro-te osmiolos com um tiro.— Não pense nisso, sr. guar-da, não pense nisso.

Mlra-á-Morte assistia e ouviatudo, do seu esconderijo. *•

E teria querido da melhor von-tade soecorrer Marescot.

Mas, como ?Entre os caçadores furtivos haT

via, de mais a mais, esta espéciede lei: "Quando um guarda opa-nha ao mesmo tempo dois caçado-

res, cada um se arranje do me-lhor modo para escapar"..,

Se* ejlo apparecesse, metter-se-la numa aventura perigosa e nãosalvaria Maresdot'.', Llmltou-se, pois, a, sèr.. especta-dor, tanto mais que a discussãodo companheiro còm o guarda odivertia Immenso. • • .- '

•¦— Marescot, não é a primeiravez que o processam, está.Be ven-do. Do contrarlj, não ficaria cal-mo assim. O ser pegado em fla-granté emociona a gente... E'uma espécie do sala ae visitas dacadeia.

Philosophava nessas condiçõesquando ouviu João-João dizer:Vâ... VamosJ embora.... Etoma bem ponta...' Nada dè rc-slstencias que tens, tudo a perdere nada a ganhar, se as tentares.Resistir, eu ? Nunca fiz isso,'nr. guarda... Nâo é dos meus ha-bitos.

Toca a andar.E o guarda e o falso caçador

furtivo franquearam a distanciaque separava o ponto donde es-ta.vam, da estrada, e encaminha-ram-se para Sully. Mlra-á-Mor-te, então, vendó-os afastar-se saiudo esconderijo o tomou a direcçãode, ChaJntélegret, dizendo com-sigo: ,

A' margem da estrada paraSully ha ni.ii.to süfflclente paraproteger um homem na fuga, ese Marescot quizer, pôde muitobém embru'har João-João. Anoite está clara, é certo, mas aclaridade do luar não se compa-ra* com a do dia.

Despontava o dia quando eilechegou ao moinho.

A Heugne acabava de se le-vantar.

Marescot foi pegndo n«João-João, disse o moleiro.

Pegado por, João-João ?—- Nem mais nem menos.

E tu i'...J. i—- Escondi-mo numas moitas, t

João-João nâo me viti.A Heugne. reflectlú.E, de súbito, sentia desvanece-

rem-se-lhe todas as suspeitasòontfa" Marescot, •

Quer dizer... quo... é real*monte dos nossos...

i— Parece quo sim, que fi pr»-òlso acreditar... sentenciou MT-ra-á-Morte.

,E falando, da maneira por 1uflo fez, havia pela mulher um certodesprezo.

.Tòão-Joâp e Marescot não tro-caram palavra durante o trajecto.

Quando, chegaram a Sully & 1mo guarda falou:

Você não tom vergonha d»seu modo de vida ?

Homem.... A falar verda-de... Gosto "daquillo".... Marescot achava graça cm tudoquanto João-João manifestava, edizia comsigo:

Quando eu contar isto a<"meus camaradas em Pitíh. I**8gargalhadas elles darão !

Chegaram ao posto policial.O sol já brilhava alm. e havL

certo movimento de carros na*ruas, começando a abrirem-se n»casas o apparecerem os morado-res.

¦ Promettla fazer um dia soberbo.Dlvlsavam-so nitidamente, pe»

estfada eni fOra, o guarda o o seuprisioneiro-

'¦• - f (Continua)}

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!complela que retlruu do uso ,íq. tao,'conhecido- "Peitoral 'déAngico Pelotense"; .Achavafije°há multo tempo eoffrendo de»forte bronchite. asthmatica qüe 7. incótomodaya enorm»emente.''Recorreu a differentes propirados tanto náeloriaes.como "és-trangeiros e isto fez em vão. , -,••'••A mocstla aegula sua derrota de soffrimentos a despeito¦de tudo, quandq',recorreu ao "peitoral, de Angico Pelotense''.Em boa hora o féz...PT"""-' .;;'í" '"'"' "0~>«r>u o- uso de tão.afílcaz remédio, manlíestaram-;se accentüadas melhoras, achari-io-se dentro de puucw i-iy • •"¦ ¦''.'.'. i.»i.i/-»au«úte cui-ado da iin-pertinente moléstia-que tanto o. affliglá. .. ¦'•¦¦'-,

Faz esta declaração" conj o fim ,àltruistico de cham»ar aattenção dos que soffrerm'para a maravilhosa e comprova»da'acção do ''Peitoral de Anglç-i Pelotense" nas ..moléstias dos,pulmões, como tosses, bronchites, influenzas, etc. '

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