NÁO SERÁ PREJUDICADO O ABASTECIMENTO DA CIDADE ...

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Em face dos acontecimentos sociais, políticos e econômicos do país - Momento de inegável gravidade no campo interna-

cinnal e de incompreensão dentro das fronteiras a respeito de problemas fundamentais para a nacionalidade - O discurso

do Presidente da República no almôçodos chefes militares. - (Texto na seção política)

A ENFRENTA¦ ¦ .11 ¦¦¦-¦II .. —I.I.H—¦ . II Ml !¦—— ¦¦¦ ¦ ¦ ™ ¦ '

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í Preparada para qualquer ataque do Cominform -Sua indústria pesada fabricará todo o material deguerra necessário - Violenta crítica do vice-minis-

tro da Defesa contra a Rússia

ANO VII RIO DE JANEIRO. Domingo, 3 de julho de 1949 NÚMERO 2.423

NÁO SERÁ PREJUDICADO OABASTECIMENTO DA CIDADEOs moageiros e panificadores - Não bastam os 20 por cento-O açúcar

BELGRADO. 2 (Edward Korry,da U. P.) — Em vigoroso ataqueà política russa de "imposições"um membro do Bureau Políticodo Partido Comunista Iugoslavoafirmou que o povo iugoslavo es-tá suficientemente armado parafazer frente a qualquer ataquedo Cominform. Ao fazer uso dapalavra na conferência dos co-munistas do exército Iugoslavo, ovice-ministro da Defesa, cel. gen.Ivan Goshjak disse que o blo-quelo econômico imposto peloCominform n&o impedirá a cam-panha de rearmamepto da lu-goslávia.

Mais uma vez investem contra dormente tomadas com referôn-a bolsa do povo os "tubarões" cia à baixa do preço do pao e, u

que e pior, torne sem efeito oaumento de 20 por cento —acharam pouco — dando-lhesmaior margem de lucros, sobroo extrato e a massa de tomate.Os refinatiores de açúcar tam-bem não estão de acordo com oaumento que obtiveram para oproduto.A INVESTIDA DOS M0A-

CEIROS E PANIFICA-DORES

Ainda nfto se- acha em exe-cução a portaria da CCP que rea-Justou o preço do quilo do pao,e eis que vêm os moageiros e ospanificadores ameaçando aquelaórgão, de que Wo se dirigir ao

da indústria e do comércio, nosentido de impedir que a Comls-sâo Central de Preços ponha emexecução, as deliberações ante-

fUJ POSSE NO CARGO DEPRESIDENTE DO BANCO DAPREFEITURA 0 SR. PEDRO

BRANDOCora a presença do preíelto Men-

des de Morais, secretários da Munt-clpalldade. vereadores e grande na-irero de pessoas gradas. realizou-seontem, pela manhã, a cerimonia daposse do sr Pedro Brando, no e*r-go de dlretor-prestdente do Baawoa Prefeitura do DlsH-tt© Federal

ministro do Trabalho no sentidode que não seja publicada a por-taria, o que, feito, lhes obrigaImediatamente a redução esti-pulada.

Os moageiros reclamam contrao pagamento da taxa de 5 porcento sobre a Importação da fa-rlnha. que sâo obrigados a pagarao Banco do Brasil, acrescentan-do que o Ministério do Trabalhoassumira com eles o compro-mtsso de nâo alterar o preço dopão. Por sua vez, os paniílcado-

Controle Ja natalidade no JapãoA MAIORIA DA POPULAÇÃO E FAVORÁVEL A ESSA PRATICA

A DESDITA DEEVABRAUN

TÓQUIO. 2 lU.P.) — O povo Ja-ponís considera o controlo da na-tal Idade cnmo um Importante pro-blema próprio e a "esmagadora

ALFAIATARIA.SOB MEDIDA

• CORTE MODERNO' CONFECÇÃO ESMERADA

VENDAS A PRAZO

0 " C R A C K" DATESOURA

A Fama consagrou o tituloRua Alcindo Guanabara, 15

(Junto ao One P.ex)

maioria" du população é favorávela essa pratica, Begundo um estudofeito pelo Ministério da PrevidênciaSocial. O sr. Yukllhary MIJu, chefeda Divisão de Saúde Publlcía daque-le Ministério, ceclaroii que u&o,hou-ve qualquer tentativa por parte do

. general Mae Arthur para Impor ocontrole ds natalidade no povo Ja-penes. Mlkl acentuou quo as leisde eugenia postas em vigor pelaDieta Japoacca, em lunno ultimo.foram aprovadas por unanimidadepela Câmara dos Representantes «também vigorosamente apoiadas noSt-nad-i. .

PROTESTO DE DM ITALIANOROMA. 3 (D.P.l — A Agencia"Fldes". que è serviço Informativo

extra-oflclal da Igreja Católica, deua publico, uma carta na qual umleitor protesta pe!a iu3tltulçâo do"birth eontrol" no Japão, com 11-cença das autoridades militares alia-das.

Nao íol divulgado o nome do autor(Conclui na 2.» pás.)

MUNICH. 2 (V P.) -Hcnrlch Hoffman, que du-rapte muitos anos foi foto-grafo pessoal de Hitler. de-çlarou que às relações entreo líder nazista e Suo Bravnforam sempre platônica*,mesmo quando se casaram,pouco antes do suicidto. De-pondo perante o tribunal dedcsnaztficação, afirmou Hoft-man que Hitler conheceu E»oerh seu estúdio fotográfico eque esta nunca ficava só.quando se encontrava, à nc-te. com Hitler. Neste varti-cular, Hitler era muito m-fantll. Disse: "Estou absolu-tamente certo de que suas re-lações foram platônicas ate ofim". Hoffman está cumprin-do pena e foi chamado a ae-pôr no processo para conm-car a vila que Eva Braun pos-suia nesta cidade. Hoffnundeclarou: "A objetividade e oshistoriadores justos situarãoEva entre as mulheres maisdesditosas da história".

res alegam que devem aos moi-nhos cerca de 50 milhões de cru-Eeiros, os quais náo poderão serpagos, caso entre em vigor a me-dida tomada pela CCP, em suareunião do dia 1 do corrente. Olato é que em reunião havida naComissão Central de Preços, an-tes de ser tornada a decisão dediminuir o preço do pão, moa-gelros e panificadores concoraa-ram com a redução proposta poraquele órgão, muito embora ti-vessem depois se criticado mu-luamente.OS 20 POR CENTO NAO

BASTAM...Com a indústria de alimenta-

çâo a coisa é bem pior. Bnquan-to aqueles se conformam que tu-do volte ao que era, isto e, fiqueo pão no preço em que esta, nãosendo publicada a portaria daCCP, os donos da Indústria aaalimentação nâo estão satisfeitostio» o>umcntayfe^..fflpr centoqúo lhep' concedeu aqueiasçomla-

(conclui na pai ?M

Referindo-se a negativa tantodos países do Leste, como dõs doOeste, de vender armas à Iugos-lávia, Goshjak declarou: "Nãoobstante, camaradas, nosso exér-cito não estará desarmado, noque pese a ser Csse o desejo da-

, queles que se negaram a fome*cer-lhe material bélico. Graçasà indústria pesada, nosso exér-cito obterá todos os armamentosde que necessita, de nossas fà-bricas, inclusive os mais pesa-

(Conclui na pág. 16.*)

lm\ WmPkMWMÃ

Edição de hoje:

72 páginas4 SEÇÕES

Incluindo os suple-menrosPOLÍTICO

PENSAMENTO DA AMERICAROTOr.RATüBA

Nenhuma seção pode servendida separadamente

PREÇO DA EDIÇÃO

!..« te» »'¦» > » •¦¦ ml ¦ »¦.«..«¦¦•¦¦«¦¦•¦?-

TURISMO E PROPAGANDA!¦¦»««

NUNCIA-SE que em julho do ano vindouro deverá

*í* realizar-se nesta Capital,promovido pela Prefeitura, um*olimpíada compreendendo \fute-boi, tênis, hipismo, remo, bas-quetébol. eto.

Será, incontestàvelmente, umgrande acontecimento esportivo,mas, de igual modo, um acon-tecimento turistteo. Altas, è opróprio Departamneto de Tuns-mo da Prefeitura que esto àfrente do acontecimento. O pro-grama é vasto, e o que se poiededuzir de tudo è a grande,' oimediata oportunidade de ence-tarmos medidas tendentes a en-corajar o turismo entre nós.

Uma cidade como o Rio, tãocheia de atrativos e cujas bete-zas naturais, quando contempladas peto estrangeiro que nos vi-sita, são logo qualificadas comoo mais soberbo cenário, tem vorObrlgaçSo atrair o turista. Mas.comptazé-lp? Certamente que aogoverno còntpete cuidar da tare-fa, mai n&o só a tle se deve aíri-

buir tal mister. Países grande*mente adiantados, como Inglater-ra e França, por exemplo, con*tam com organizações partícula-res cuja tarefa c mostrar no ex-rerior as vantagens que encon-traria um turista visitando o seupaís. E, para tal, desenvolvfmuma bem articulada propagaria

(Conclui na 3a. pág.)

LETRAS E ARTESEm vista de ter saída

com este número daMANHÃ a edição espe-ciai do suplemento "Pen-

lamento da América",nio é publicado hoje onosso habitual suplemento "Letras e Artes", quevoltará a circular com anossa edição do próximodomingo.

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ÜOVAPflENTE NO RIO0 "AUfüüAliTE SALDANHA"

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— RO LIMIAR DO CAMINHO DA FAMA -

SIMPLES "SONHADOREVELAÇÃO NOCINE

R11 Akm\

MA

A interessante história do ator Paulo Maurício, o y/Castro Alves" de"Vendava. Maravilhoso" - Surpresas do destino- De "tests" no Teatro

Glória para o desempenho consagrador ~ Carioca da gemaEstá previsto para o próximo

mês de setembro o lançamento,no Brasil, do filme "VendavalMaravilhoso", que focaliza, mimtrabalho de reais méritos, a vidae a obra de Castro Alves, o inss-

Festivamente recebido o majestoso barco nacional -

Impressões do comandante Ary dos Santos Rongel -Recordando a oferta das doze mulheres...

Como anunciamos em nossa..dicão de ontem, chegou a estooorto de regresso de seu décimocruzeiro de instrução, com a se-;unda-metade da turma de yuar-das-marinhas do ano de 1947, oiavio escola "Almirante Salda-nha", comandado pelo capitão domar e guerra Ary dos tíantoa^ongel.

ARDE FESTIVA NO CAISDA ILHA FISCAL .

Ainda muito cedo grande era o,.úmero de Dessoas aue superlntava o cais da Ilha Fiscal, ondanncorou o "Almirante Saldanha",iodos parentes e amiws, cue nr-siosos aguardavam o momento ri 3• braçar àqueles que po,r mais d?¦loa meses estiveram ausentes. E

(Conclui na 2.* pàg.)

U__^_\a___M m/mÊ m\

A MEIA DFCLASSENas principal»casas de artigos par*/homem

AMADO & TAVARESLIMITADA

RUA PONTES CORREIA. 213Telefone: 38-2573 — Rio

quecrvel "Poeta dos Escravos"glória imperecível dns letrasbrasileiras.

Em nossa edição de ontem,antecipamos para os leitores in-teressantes pormenores sobre estanotável realização de David Ser-rader, através de uma palpitanteentrevista que aos foi concedltí:!pelo próprio e conhecido cine-asta patrício.

Hoje, prosseguíndo no assunto,vamos falar do artista que em"Vendava! Maravilhoso" encar-na o papel de Castro Alves, em-prestando à película todo o vi-gor de uma representação con-siderada brilhante e sugestiva.Trata-se do jovem ator brasl-letro Paulo Maurício, cuja his-tória pode ser conhecida comouma dessas reviravoltas que odestino esconde na vida de todos.Sim. porque como tantos outrosnomes q^e antes viviam na oba-

(Conclui na p&g. 16.*)

'*¦-''>l";-)'V"i:VWÍI

GRANDE JAZIDA DE MANGANÊSNO NORTE DO BRASIL

585 mil a quatro milhões do toneladas de minérioWASHINGTON, 2 (A. P.) — Es-

twios «investigações levados a eíel-to, em primeira mSo, pelo Oeparto-mento de Produção Mineral do Ml-nlsiorlo da Agricultura do Brasil etécnicos oficiais norte-nmerioanoavieram revolar aue ha na cenomi-nnda Serra do Navio, no norte doBrasil, grandes depósitos tnespiora-dos de minério de manganês, numa

tonelagem total calculada entre585.000 o quatro milhões d« tone-lados.

O local desjii Jazida esta a cercade 240 quilômetros de Macapá, porvia rodoviária e fluvial,

As primeiras pesquisas mostraramque esse minério tem um teor decerca do cinqüenta por cento demançanês. Pattio Maurício, desfilando impressões repórter

DEZ MIL CRUZEIROS O PRIMEIRO PRÊMIO

ENSACI0NAL CONCURSO DE CARTAZES DE PR0PAGANDDO FILME "VENDAVAL MARAVILHOSO'

Ho aito. o co ''anter; em baixo.

dante Arv dos Santos Ronitel. falando ao repor-o 'Almirante Saldanha' singra*** — AmiM

4a Guanabar*

A MANHÃ divulga hoje as bases do inte- jg^njfMm^ressante certame que patrocina em com- ^«^ £

inação com David Serrador ses 00 interessome concurso de

cartazes de propaganda do filmo i dade magnífica porá os nossos ai"Vendava! Maravilhoso", instituído tistas, que aíslm poderão mostraipelo cineasta David Serrador, sob de público, suas reais possibilidae> patrocínio oa MANHÃ. Trata-se. ser» dúvida. d« uma onortuni-1 íCmiíJhI ~. —t- ** »*

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PAGINA 2RIO, DOMINGO, 3-7-1949 — A MANHA

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BÊl _4S ^^_ta1

cheúeu 1A noite de ontem esteve fria...

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(Conclusão da I.* pãg.)mal o barco brasileiro apontavana barra com suas gigantescasvelas em banda, já em seu redo,viam-se inúmeras lanchas e latescom passageiros acenando paruOordo do garboso "cisne branco"A IMPRENSA A BORDO

Apôs dar entrada no "Almlran-te Saldanha", das autoridadesnavais do l.q Distrito Naval e daElsquadra, os jornalistas acredi-tados'Junto ao gabinete do almi-rante Sylvio de Noronha, que emlancha especialmente posta ftssuas ordens tomou parto na sig-nificativa recepção ao veleiro denossa Armada, toram introduzi-aos a bordo, senejo recebidos pelocapitão de fragata Mario Pinto,unedlato daquele barco, que ioireconhecendo velhos amigos seuado tempo da imediatice do "Mi-nas Gerais" prontiíJcantío-S3 aprestar os primeiros esclareci-mentos aos"rç|?ortéi;es.,. -. -,': "FALA A MANHÃ O CO-•^MANDANTE DO "SAL-•

DANHA"Oficial de esmerada educação

e elemento cem por cento ligadoao pessoal da imprensa, tão logoo comandante Ary dos Santo»Rongel soube da presença dosjornalistas a bordo, apresspu-soum se colocar à inteira disposi.çâo de cada um. gesto precedidode afetuoso abraço com que dls-tinguiu os repórteres acreditadosjunto ao gabinete d» titular dapa6ta, declarando inicialmente,

Estou verdadeiramente ra-diante com o desenrolar da co-missão que ora termina Fui deuma felicidade a toda prova «,podem estar certos os senhoresque, nesses dez meses de cruzei-ro, nfto houve nenhuma ocorren-cia ou nota que empanasse o bri-lho dessa viagem de instruçãocom os guardas-marinhas, ondeestes colheram os melhores iru-tos no aprlmorament i da instru-ção recebida na Escola Naval.O programa toi cumprido tlei-mente e igualmente foram obser-vadas todas as diretrizes traçada»pelas autoridades navais.O MAIOR CRUZEIRO DO

"SALDANHA"Como o maloi crinelro qu>

o "Saldanha" empreendeu desdasua incorporação ü. Armada, es-tamos todob, marinheiros, oficial*e demnls membros da guarnição,orituslasmados com as posslblli-dades de navegabilidade do "Al-mira^tü Salrtnnha" que, fc$ pre-ciso fosse, poderia amanhã mos-mo Iniciar ^ovo cruzeiro.VIAGEM ESPLÊNDIDA

Perguntamos se nenhum tenj-, poral acossou o veleiro-escola

nessa sua décima viasem. a des-peito do oue ocorrem no ano pas-

O comandante Uonscl tclincisivo dizendo:

Temcoini para marinheiro «como poeira- em estrada... ade-mais o nosso barco está devida-mente aparelhado para enfrentaii.ôda espécie de mar bravo

Pcra oue os senhor»»* pos-eam ter uma visão do êxito ab-Kfluto de nosso comissão - prós-Re„,jlu _ basta salientar que «miTalcalutirto r«e Classificavam cn-mo "o hòjjíerò da maior estréiana vida" porqu» conse?n!mostransnor o-, canais natnrônleoanem a mínima alte-nrâtj ("fljs sao

os perigos que o mar ali ofereceao navegador.A COMENDA E AS 12 MU-

LHERESComo dissemos acima, o co-

mandante Rongel é uma figuraquo se indentifica plenamentecom os representantes da lm-prensa. Dotado de bom humor,nâo é possível aos jornalistas ar-rançar de 83. uma única ex-pressão ae gravidade, mesmo fa-lando de assuntos indiscreto?.

Assim, um dos presentes lem-brou ao comandante do "Alml-rante fJaldanba" da comendacom que lhe distinguira o Sultãodos Marrocos, insígnia essa quecomo foi anunciado, lhe daria dl-reito a uma casa e doze mulhe-res. «Sem poder conter estrepltosagargalhada, o "velho lobo domar" declarou "que efetivamentetinha sido distinguidp pelo Sui-tfto de Marrocos e dr fato rece-beu de suas. mãos a referida co-ntènda. 'Entretanto, com relaçãoàs doze mulheres, êle atê o mo-mento não havia recebido ne-nhuma"...

Uma outra estridente e onis-«sina gargalhada estourou no re-cinto, evidenciando a "verve" deque é possuidor aquele ilustreoficial, que arrematou:

Se as tivesse recebido teriao máximo prazer em destribuircom os amigos. Este, pelo menosera o meu pensamento...A SUGESTÃO DE SUA

, ESPOSADepois de ligeira pausa o co-

mandante Rongel tomou ar maisgrave e concluiu fazendo blague:

A sorte 6 que minha esposanão é uma senhora ciumenta.Quando ela soube, pelo noticia-rio dos Jornais, da pândega, co-mentou com humor.

"Tenho mais medo de umamulher procurada, do que dozeofertadas"...CARINHOSAS RECEPÇÕES

AO NAVIO BRASILEIRODepois dBsses ligeiros momen-

tos de hilaridade o comandanteRongel retomou a palestra comos Jornalistas falando das emo-çôes e do encantamento com queregressara dessa viagem a bordodo "Saldanha" que é a terceiraque realiza desde sua incorpora-ção a Armada.

Disse então: "por toda parteem que passamos fomos alvos dabmais carinhosas demonstrações decarinho e apreço por todos aque-les que viram no "Saldanha" umpedaço da terra brasileira, numaviagem de confraternização inter-continental Pudemos avaliarcem orgulho, quão estimado é oBrasil, o iséu povo e o seu ro-vêrno. aos ouals só ouvimos asmais lisonjeiras referências.AUTORIDADES OUE VISI-

TARAM O BARCOInúmeras foram as perso-

naüdadcs do destaque que noshonraram com suas visitas. Oprimeiro presidente a nos visitarfoi o ueneral Trujillo, da Repú-blica Dominicana, o sr. ThomasDerreta, do Uruguai; GonzalnzVidcla, do Chile e pm* ulllmo °rrenernl Juon Perón acompanha-do de sua exma. esposa. To^os

eles cumularam o Brasil com asmais respeitáveis referências.

O navio-escola "Almirante Sal-danha" percorreu nesse seu cru-zeiro cerca de 25.350 milhas, ten-do visitado vários paises da Amé-rica, Europa, África, trazendo decada país, uma mensagem de ira-ternidade e admiração.

COOTRÓLE DA NATALIDADENO JAPÃO

(Conclusão da L* pàe.)da carta e a "Fldes" nao a co-mentou, exceto para dizer que quemhavia escrito a missiva "tem espe-ciai interesse em questões relacio-nadas com Direito Internacional".

Na aludida carta foi dito que asautoridades aliadas no Jap&o fomen-taram a aprovação de uma lei quelegaliza abortos por motivos cllnl-cos e econômicos e permite tambéma ítt15rtcaç_OM»>im^«e preventivos."Nilo ImDÒrta quat- d -responsávelpela aprovaçio de tais leis", dia acarta, ma* fc nossa 'ojlstandade nâopode tolem esta" forma barbara desolucionar um problema n&o lm-porta quSo critico seja".

Encontrada uma mulhercompletamente nua .

CURITIBA. 2 (Do correspondente)— Foi encontrado completamentenua. nos si-rtóes de Ivay, o corpo dcuma mulher branca atnda nftoIdentificada.

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Não há felicidade.Quando o sistema nervoso n&o

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ATOS E DESPACHOS DO PRE-SIDENTE-DA REPÚBLICA

O Presidente di Repubtid «ssinou os«esuintes -ni^etos _"¦.; _

Ma p«5ia 1> Tr«b«lho — Deíignuido,represeiínnte dos empresados no Con-«lho di Delegtcl» do Conselho M»n-limo no Porto de Pirspora, ViNeimvHarlas Alves.

Dispensando, de suplente de repre-neniante dos empregados no «Conselho,la Delegacia do Trabalho Marítimo no

porto de Aracaju. José Oliveira Jumoi,dciisnando, para a mesma função, Ema-ntiel Fonseca de Oliveira.

Concedendo exoneração, de delegadoVe-ional do Trabalho (Maranhão), pa-erío t., a Homero Ribeiro Eragna, de-«Ignando. para o mesmo c:rgo, o da-t-Io-cbpista-auxiliar, D.iatma Tenorio d»Brito. -. .

Na pasta da Justiça — Nomeando, nafusttça d0 Distrito Federal: Antônio At-.es Maciel e Florinda Campanha Patri-arca, escreventes inramentídos; e, lu-rentino Gonçalves Maia, Lia Gomes dtLeite e Maria Tertia Martins Vareltc,escreventes auxiliares.

Tornando sem efeito as exoneraço*»te Maria de lourdes Ramalho do ciar-co da classe E da carreira de escrtru-rario e Manuel RcdrVues dl Silveira «Antônio Colbert Abiiaid Je cargos dlclasse E da carreira de Inspetor de atu-nos.

Ni pasta da Educação: — Nomeando,interinamente, como substituto, em co-missão, dire'or. padrão CC-4. do yr-viçr> K«c'onal de Peste, o medico «am-iari;tJ. c!a«re L, Arisiidcs Celso Ver-re-ra Unverda.

Concedendo aposentadorii a FagunaoTeopompio da S;lva. escriturfrio, ctaaser.

Concedendo exoneração, de professor,n-iurao K, da Ecola Técnica de BeloH-ri?on!e. a Antônio Mato» Jardim.

Tornando sem efeito os d#or»tos de I32-12-'B — qu» e-oneron. de profel- iror, padrlo K. da Esrola Técn4C» Ka- jrenal. João de l.;mi Aciol-: e. o que ;íirov-ltou, o professer padrão K. da,E-co|a No-mal de Arte» e Oficio'Veiceslau Bni, no cargo - de profes-ir,': nadrío K, d, C.-.yla T^ía'ca !.a-clonal.

f-ro D\SP — Norr-emdo. ofic*al aí-ministra"vo. clase H. o oscriturario,c'a-e G. l«sê Frielra.

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São Januárfo, 93 — Conde Bonfim,300— Conde Bonfim, 819 — Bóa Vis-ta, 105 — Pereira Slquelr», 69 — De.rembargador llidro, 74 — Av. 28 deSetembro, 439 — 28 de Selemhro, 28S

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Rua José Bonifácio, 593 — José doReis, 525 — Soma Barros, 665 — Av 23de Outubro. 5.825 •- Rua 24 de Maio,4Í0 — Av. 29 de Outubro, S701 — Es-trada do Barro Vermelho, 524 — RuaCapitão Couto Menezes, 28 — Av. Au-tomovel Club, 2297 — Estrada MarechalRangel. 918-B — Monsenhor Fellx, 405Rua Conselheiro Galvão, 654 — JoãoVicente. 1121 — Av. 1» de Maio, t7

Rua Fernando Marinho, 13 — Pa-checo Rocha, 106 — Américo Rocha,418 — L. da Pavuna, <<,5-A — EstradaMarechal Rangel, 5 — Rua Sldonio Paes.19 _ Clarimuno de Ateio. 79S-A -Carolina Machado, 490 — Portela, 106-B — Silva Vale, 32fi — Praça das Na-cõe», 74 — Rua Guilherme Maxwell,«g _ Tte. Abel Cunha, 14 — Car-doso de Moraes, 514-A — Costa Men-des, 200 — Uranos, 937 — Dr. Alfre.do Barcelos, 755 — Jo3o Rego, 146 —P. Progresso, 20 — Rua Dr. ftlfredoBarcelos, 584 — Custod'o de Melo. 339

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ANSELlvJO (Rio)._ (D «"Einha estudado no se»

mlmirio algumas matérias que ébom saber, e sâo sempre melhorensinadas naquelas casas." (Ma-

- chádo de As$* Dom Casmurm128)...Melhoramos »tf'rftoábem ensinados?" ..

Afé'nor enrfn<i<ifl3 ou mais çemensinadas.

O emprego de melhor diantede partlcipios passados é clássl-co-

Posso apontar-lhe numerosoiexemplos. ,

Aí vfio alguns:melhor repartida — Fernao

d'01ivelra, Gramática, 2.» ed.fpág. 4.

melhor ouvidas — Vieira, Ser-*mões, XI, 130.

melhor tratado — Vieira, (bi-dem, XV. 239.

melhor posto — Francisco daMorais, Palmeirim de Inglaterra^I, 4Í8.

Agora, um exemplo modernosmelhor dotada — Rodrigo Ot3-

vio. JVÍemórías, I, 335.Modernamente se prefere mai$

bem, mas não podemos proibirnem impedir que quem quiserusar a maneira clássica a use.

Eu uso mais bem, de acordocom a língua do meu tempo enão com a do tempo dos clássl-cos.

Quem passou passou.— (2> "Custou-lhe a crer queíôsse eu." (Machado de Assis,Dom Casmurro, 255). Custou-lhea crer ou custou-Zfte crer?"

Digamos logo de início quaquem fala é o personagem e porIsso não podemos responsabilizaro autor pelo que o personagemdiz. O autor fala como o perso-naeem falaria.

Os gramáticos, afrrados à 16-gica (sem levar em conta quan^to há de ilógico na linguagem),condenam locuções do jeito daapontada.

Em contraposição porém, àscondenações dos gramáticos salevanta a língua viva, que é aprincipal matéria a que se deveatender.

A língua viva, atestada por nu-merosos escritores e dos melho-res, aceita a construção.

Loco, não temos o direito derejeitá-la.

Veja os exemplos de Çamiio,Castilho. Garrett. João Prancis-co Lisboa. Latino Coelho, Ale-xandre Herculano. Pr. Tome deJesus, Arte de Furtar, RodritçunsLobo, D. Francisco Manuel deMelo. Nicoláu Tolentino, Rebelodá Silva. Pilinto Elísio. constan-tes dos Estudos de Mario Ba-re-to, págs. 57-9 e dos Paios ria I,;ri-gv.agem de Heraclito Graça.págs. 131-7, aos quafs posscy.Hm-tar os seguintes, modernos e bra-Blleiros:"Compreendi, c custei a com-preendê-lo. que a casa havia sidoabandonada e entre-ue a dispo-slrão do público J! (Rodrirro QjÉa-vio. Minhas Memórias dos Ou"tros I. 169)."Custava-lhes a crer que o mi,tão s'sudo. tivesse fpito nqu^o*"(Julia Lonris de Almeida, ÂnsiaEt»rna, 159).

Pode dizer "custou-lhe a crer",sem susto.

ANTENOR NASCENTES.

N. da R. — Fsta seção pub'1-ca-se às terças, ás quintas e aosdomingos.

(MASCULINO E FEMININO)

lhe dará força, vigor,virilidade.

Fórmula do ProfessorAustregésilo

•*»»(»»»VkV^**l»*f«M«^V'-',*.*í,*<**A-V,*.í-' *>*?.,J*Arf »»,?*»><x*<»*«!Y p..»».«»««*

'Xtem^

PAGINA 3

A MANHA — RIO, DOMINGO, 3-7-1949I, , i i _r -. —

Musica—'=

ConcertosHOJE — No Municipal, às

10 horas, a declamadora Se-leneh de, Medeiros, na série"Recreação Popular".

AMANHA — No Municipal.às 21 horas, "Cultura", comMaria Sá Earp. (

QUARTA-FEIRA — Na Es-cola Nacional de Música,; opianista Eric Lenderer.

QUINTA-FEIRA — No Mu-fllcipal, às 21 horas, o pia-nlsta Horzowsld. x

SÁBADO — No Municipalàs 16 horas, concerto da Or-tuestra Sinfônica Brasileira,com Szenkar.

DOMINGO, dia 10 — NkMunicipal, às 10 horas, acantora Maria de LourdesCruz Lopes.

Recreação PopularHoje teremos no Municipal mais

_m programa da serie "Bc-reaçaoPopular", no qual será, apresentadaa decVkmcídòrà Sclenoh de MedetnwEsse recital, quo está marcado paraes 10 horas, tem o seguinte progra-ma dedicado à Bàhla: trecho» sele-clonados de Castro Alves, RaimundoCorreia. Bllac, Alberto de Oliveira,Olcgarlo Marlano, Jorge do Lima,Ana Amélia. Luis Edmundo e mui-t03 outros. A recltallsta dedicar A¦uma parte do programa exclusiva-mento de obra» de sua autoria.

A Preíeltura do Distrito Federalprestara, assim, com o seu espeta-culo dominical uma homenagem aBahia, pela passagem do dia 2 deJulho.'Alunos de Leonor Freitas

No salão do Bangu Atlético Clube,íreallza-se, hoje, uma audição dosalunos desso departamento, filiado»tao Conservatório de Musica do Dls-trlto Federal. Tomarão parte no pro-grama, os seguintes alunos:

Mareia Maria Mercadante, MariaMadalena Galugo, Atlir.Costa de sou-ga. Maria Lucfa Tofanl. Jo.é Anto-nio Pinto Silva, Dela Lucla Pene-do. rjuirajara Teixeira Pai» do Bar-ros Jr.. Dcnlse de Oliveira Castro,Ilka Koslowski, Juracl Barbler dePaula, Sônia Maria Penedo, AntônioLuiz de Castro So_rc3, Ana Mariade Freitas Leite, Glkla Maria Vas-asoncelos Ferreira. Maria de Lourdesrarlas, Marlene Ribeiro Santana,Valdemlro Silva da Silveira, Dlnòla_e Oliveira Peixoto, Maria LeonorPinheiro Santlar_o, Diva Alves, Ma-ila Carmen Tlncco Montes, Hilda «iaSouza, Amaurl Pereira da Silva, Ma-tia Teresa Pais de Barros, Ana Ma»ila Vasconcelos Ferreira, Maria An-gellna Guagllanonl Costa e EJanmBachur.

A entrada é franqueada ao pu-bllco.

Maria Sá Earp naCultura Artística

A "Cultura Artística do Rio de Ja-aelró"'realizará, amanha, à» 21 ho-ras, no Municipal, um recital a»cantora Maria Sá Earp. com o «e-guinte programar

— Scarlattl — Sento nel core,S de Lucena — Non posso disperar,jíozart - a) "Den vleni non tar-dar" (arla de Susanal e b) "Non boplu cosa soa" lária de Cherublnal.das "BodaV de Flgaro".

II — prosar Franck — Le vase ori-sé: A. Cocquard — Rencontre; Ga»brlcl Fauré - Après un ròvo: De-•bjstg{- | jj _Romanoe e^ »M.aoune\Cb^russon &j ÍMrre3ffiÇ__ta_i

*"''" ''¦'

rTeguiu a delegação doParaná ao C.P.S.S.

CTTRITTBA, 2 (Do correspondentel— Seguiu para o Rio a delegaçãodo Paraná ao Congresso Pan-Amcrl-cano de Bervlço Social.^TimoTPROPAGAND/-

(Conelasáo da 1." pac-ique, não só mostra o que real-mente existe de interesse, comoainda exibe no exterior um me-canismo especializado e apto por-tanto á mais formal aceitação

Estamos, nós do Brasil, comoque acordando agora para a im-¦portante tarefa do turismo.

Nâo está alheio a sua signifi-cação o próprio Presidente daRevúblíca, que já teve a opor-tunldade de referir-se ao turts-mo. encarecendo a necessidadeco seu desenvolvimento, e me*-7no como a querer indicar o ca-minho à Iniciativa privada.

Assim, revestir-sc-â de sumaimportância essa olimpíada, por-que robustece de modo decisivoos passos daqueles que já se es-tão lançando à meritórla tarefaáe divulgar no exterior as coisa*brasileiras, contribuindo para quehomens de outros continentesvenham até nossa casa e daqviregressem animados do desejo demais sadia compreensão sobre cBrasil e a sua gente.

III — 8. Spetrlno — La madre deifante; O. Lopcz Buchardo - cati»clon dei carroteroí Ml.npne —odoco nomo d. voco;. Martlnez Grão— Amor; Barroso Netto — A umcoração.

SseryngO vlollnUU Honryk Szeryng. que

por diversas vozes atuou nesta ca-pitai, na presente temporada, tendoproweguldo em •«J.WOM^tour-nêe" até Bueno» Aires, chegou on-tem ao Rio.

Grande Concerto ítalo-Brasileiro no Teatro

MunicipalBabado próximo, ás 21 horas, ter*

lugar no Teatro Municipal, cedidoôelo preíolto, a scss&o solene da, po»-Se da diretoria do Centro CulturalBrasltnáUa A solenidade, que Jf»nresldlda pelo embaixador da itaifa.sr MartoAygusto Martlnl seguir-se-á um grande concerto de mu»i-ca» -ra_Uc7ras e "«Uanas apresenta»das por um grupo do artistas oo^rsecSado Centro C_Ltura.Brasll-Itália convida amigos e adm •radores a comparecer a esta solcnl-dado quo é franqueada ao publicoo quo marcará o inicio de uma série_-qatMdadcs r-rtlsticas o culturaque deveráo fortalecer semprei mal»os laçoa fraternais entre Brasil oItália.

A Sociedade ArtísticaBrasileira vai ser julgada

Instalou-se «e x ta-íelra passadana 0.» Junta do Tribuna do Traba-lho. a audiência para Julgar a,aç>)movida por artistas brasileiros e es-?rangelros contra a Sociedade Artto-tlca Brasileira que efetuou a tem-poroda Urica oficial de «$j»£_-tro Municipal. Com a finalidade oePrr°0t"ar o Vigamento, o advogadode defesa apresentou uma expLca-cfto do caso do cheque sem fundosentregue0 á 8BAT. dcclarandç, tam-bem que o advogado dos artiswsn&o havia dito qual a importânciaexata que a Sociedade Artística Bra-sílelra lhes devia. O próprio novo-gado n&o negava a existência de dl-vidas, afirmando que esperava o pa-emento da Prefeitura para efetuar-se o pagamento de quanto oevjao

O advogado dos artistas, conte»»tnndo _ defesa, apresentou os con-

___ÍAÍ»£__?_j_--R2«fafiNsíiro do salário 5 ser pago. O ]u =transferiu o Julgamento para o dia8 do corrente. ;Estreantes de 1950 daAssociação Brasileira de

ImprensaEstão abertas, de 2i de Junho»

M de outubro» t_ 16 hora», a» ln»-crlçôes para cantore» e 'a»*—"tlsta» qSe desejem tomar-parte na-sério de estreantes de 1950 da A.B 1.

Para essas provas seráo observadasas seguintes condições:

ío _. os candidato» tlevcrfto apre-sentar duas peças, sendo uma, obri-gatorlamente, de autor brasUelro deoualquer época. Em ae tratando depeça de canto, a letra deverá »erem português.

20 - o» candidatos, cantor ouinstrumentista, obrlgar-se-io a tra-zer acompanhadores. J„,tn

30 _ A ABI se arroga o direitode _celtar ou nfio, parcial ou total-mente, as peças apresentadas, m-sim como opinar sobre o valor dosacompanhadores.

40 _ os candidatos deverão con-tar! no máximo. 30 anos de ldado.As comissões Julgadoras serão anun-ciadas no momento de se processa-rem as provas.

As prova» de seleção realizar-se-60 na primeira quinzena de novem-bro próximo, em dia e hora quenerao amplamente divulgadas.

Os Interessados doverfio se dirigirft seçfio de Música da A.B.I., no'Oo andar, todos os dias utels, das.2 á» 18 horas, onde encontrarãofuncionário á disposição para osesclarecimentos desejados.

tf»__* -#_?JÊBfjkTj _______K W____k j/Êg 4__B HH B__r Kmr

tir ___i__P_P ____! MwSÊÊÊwm __r tO &

áJfih ÊÊi ^Si^>J.'^JH___, > ^w___» - ^^^í/ "^'^'Sístó. ^^B _w%__l ^^________j_

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y^S^^C^^ Os meninos pararam dian- / \ \ V

pü^MM \

y^'^%^jÊ^^ ta do majestoso conjunto que / V I, \^^'l___Íi— \/%)Jà^^Í Ir ornamentava o quarto do irmão I ^ /Ilt_l__J'_v W&/MI BSSlEI \

.. ?.¦ , ,| ,

0$ meninos pararam dian-

te do majestoso conjunto queornamentava o quarto do irmão

mais velho. O que fazia o papel de

AU Babá ordenou: "Abre-te, Sésamo"!

E, como na famosa história das Mil e Uma Noites,

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UN NAHAO DE CRUZEIROSPARA AS VÍTIMAS DE

ALAGOAS E SERGIPEO profeito Mendes de Morais por

! ato de ontem, sancionou o proje-to de lei da Câmara do» Vereadoresque o autoriza a abrir o crédito e»-peclal de um milhão de cruzeiro,destinado às vitimas das enchentesultimamente verificadas no_ Estado»de Alagoas e Sergipe, devendo aImportância correspondente aosprejuízos sofridos, ser entregueaos governo» dos. referidos Estados.

Não será prejudicado o abasteci-mento da cidade

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125,0065,00

175,00345,00

wtittmimmãttÊU^ÊÈÊIMmm-

(Cenels-M d» l* P»t.»isio. -stão se movimentando aíim de que seja íeita uma revi-rsao do tabelamento, no sentidode obterem maior margem de lu-evos. Para Isso o representantedos cosumldores, sr. FranciscoCarvalhal, defenderá, Junto aCCP a medida pretendida porelesQUEREM RESTRINGIR A

DISTRIBUIÇÃO DOAÇÚCAR

Os retinadores de açúcar des-ta capital, por sua vez, estãopromovendo um movimento nosentido de restringir a distribui-ç&o desse gênero para o consu-mo, enquanto a Comissão presl-dlda pelo general Anapio Gomesnáo se manifeste deflnitlvamen-te sobre o preço daquele produ-to. Vários telegramas foram en-dereçados ao Presidente da Re-pública reclamando contra ofatojde ter sido o aumento "ape-nas" de 30 centavos, margemque eles consideram irrisória pa-ra lndúitria que atravessa umasituação bastante deficitária (?)tanto qu« estão até ImpossiblU*tados de aumentar os saláriosdo» seus trabalhadores, muitoembora fflsse essa uma das cau-sas que apresentaram para con-seguir o aumento atualmente emvigor.CRAVE AMEAÇA A POPU-

LAÇAODiante . das alegações feitas

pelos Industriais de refinariasde açúcar, está o carioca sob agrave ameaça de vèr desaparecerde um momento para outro oproduto, de Vez que eles afir-mam, nfto se responsabilizarempelo abastecimento, caso nfio seefetivem ás suas pretensões naseguinte base: em vez de 3 cru-zelros e cinqüenta e quatro cen-távõs, o preço para o varejista,seja de Cr$ 3,57,2.

NAO SERÁ' PREJUDICADO.O ABASTECIMENTO

Diante do rumo das negocia»,ções, sabemos que o Presidente,da República determinou provi-;denclas no sentido de nao ser,-prejudicado o abastecimento dacidade. Por seu lado, o prefeito;também é contra qualquer medi-da restritiva por parte dos res-ponsáveis pelo abastecimento. Acomissão presidida pelo generalAnapio Gomes, ao que consta,já examinou o balanço das usi-nas e também os documentos jque estas são obrigadas a publl-car anualmente no "Diário Ofi-ciai", estranhando que ainda náo.tivesse sido feita a padronização,das escritas, exi^das quando foiconcedido o aumento de 1048.A OPINIÃO DA

COMISSÃOA referida comissão é de opl».

nlão que não se atenda ao pedi-do de elevação na base pleltea-da pelo I.A.A. Assim, o açúcar,teria o seu preço atual mantido,ou de outra forma, acrescido,apenas da importância relativa,a despesas forçadas, atingindo amajoração a CrS 0,10 (dez een-tavos), passando assim o acú*car a Cr$ 3,90. Todavia; 4 possl-vel que seja mantido o preço do-Cr$ 3,80.

mWmWÊmmwmwm

\tíj/M&fcAwMmè//r£ VARGAS

Pintor pernambucano veio'expor no Rio

Chegou ia Rio, procedente do Rtcifo,pelo avião da Purt.lr do Brasil, o pintorpernambucano Elierer Xavier, professorde desenho em vdrloa colêclo» daquelacapital, e que, aproveitando ti feriaiescotare.1, veio realizar um* expojiç.ode seis quadro* no Distrito Federal, in-do, após, a Sáo Paulo, com o mesmaobjetivo.

O material d* exposiçlo . constituídode oitenta telas a óle. a aquarela, ra-presentando paisagens, figura» a mot!-vo» de folclore.

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PÁGINA 4RIO, BQMSr.CO, 3-J-194? — A MANHrl

acionalismo econômico

O

MOTIVO pelo qual os irivcstidores norte-arncricanos que-rem garantias puro, na conformidade do quarto ponlo dodiscurso de Truman, aplicar seus capitais no exterior, re-

side no receio de serem prejudicados por medidas legislativas, pre-sentes o futuras, inspiradas no nacionalismo econômico. Êsse re-ceio aceniua-sc particularmente quando se trata de paises daAmérica Lalina, nâo porque neles os ianques esperem venha a tergrande influência o comunismo, que apresenta um nacionalismoeconômico exacerbado, mas simplesmente porquo nâo se confor-ma.Tt com algumas restrições previstas em tais medidas. So oscomunistas subissem ao poder em qualquer pais latino-americano,esp2cialmcnte em país do certa importância, os Estados Unidosliquidariam com êsse poder agindo diretamente sôbre o foco decontágio — a União Soviética — sem que talvez fosse preciso fa-zer nenhuma demonstração de força nesta pa»fe do Continente. Aêsse respeito estão perfeitamente tranqüilos os investidores norte-americanos.

O quo os atemoriza 6 o nacionalismo econômico, que no de-cênio 1930-1939 redundou, em alguns países, cm medidas quevão desde o controle de câmbio, que impedo a repatriação de capitais e a remessa de juros e dividendos, até o confisco puro esimples. O desejo de garantias contra essas eventualidades já vi-nha sondo manifestado mesmo durante a guerra, quando sa co-girava de Inversões particulares norte-americanas logo nos pri-meiros tempos de paz. O programa de Truman, de osslstênciatâcnica e fincncelra a regiões eíonômicamente pouco desenvolvi-das nrio é, pois, totalmente original.

O que, entretanto, não querem ver os Investidores norte-americanos é que o nacionalismo econômico surgiu como conse-quência c!o colapso da economia mundiol, como conseqüência dacrise do 1929. Mas vinte anos antes disso começou a imperar adiplomacia do dólar, e tinham êlcs a seu serviço o Departamentode Estado para fazer pressão contra os países latino-americanos emdébito e a Marinha de Guerra dos Estados Unidos paro garantirpela força a cobrança desses débitos.

Bastava que uma revolução ou uma simples tentativa derevolução consntuísse a mais leve ameaça aos intorêsses dos eu-pitalistas ianques em países como Cuba, México, São Domingos,Haiti, Guatemala, Costa Rica, Nicarágua, Panamá, Salvador ouBolívia para que os Estados Unidos interviessem com o diplomaciaou com as armas, repondo os coisas no lugar que lhes convinho.Em 1922 o Bolívia teve que comprometer-se perante os EstadosUnidos a não contrair nenhuma divida externa sem consentimentodos banqueiros ianques. O Haiti foi ocupado durante dezenoveanos, até 1934, e os norte-americanos lhe controlaram as fonte»de receita para assegurar o serviço da dívida externa. A Repú-blica Dominicana foi também militarmente ocupada, e mesmo da-pois da ccupnçõo, que durou nove anos. do 1916 o 1924, os Evfados Unidos tomaram conta dás Alfândegas, que forneciam asmaiores rendas ao país. Só cm 1940 abandonaram o controle.

Nesse período, cuja história não se limita, como todos sobem,aos poucos fatos aqui aponlaaos, os Investidores norte-americanosestavam sobejamente garantidos, não só na América Latina ma»também na Europa, onde logo depois da primeira grande guerra odólar penetrava vitorioso, dando ao crédito uma amplitude quopermitiu a gigantesca estrutura de preços e de trocas — estruturaque, entretanto, veio finalmente abaixo em 1929, quando se inl-ciou a grande depressão, da qual o mundo nunca mais se refox.

A América Latina teve o seu quinhão de sofrimentos namaior catástrofe econômica da História — em grande parto on-ginada pelo excesso de garantias conquistadas pelo dólar. Al,porém, já nõo puderam os Estados Unidos mandar esquadras paracobrar seus créditos nos países deste lodo do hemisfério. A poli-tica internacional estava muito agitada e confusa. Mais do queos investidores ianques, necessitavam de garantias os pcfses ondeeles tinham os seus capitais. E essas garantias, num e noutropaís, temarom a forma de medidas. legislativas que passaram aser englobados na designação de nocionalismo econômico. Mosnão obstante essas medidas,' a renda de capitais privados norte-americanos em inversões diretas na América Latina, segundo da-dos oficiais, tem sido geralmente satisfatória. Em 1938 alcançoua mídia geral de seis por cento. Em 1939, as inversões diretasderam em média renda maior que cs inversões ianques nas demaispartes d.o mundo. Se algumas empresas perderam em virtude demá oricníaçôo ou de restrições governamentais, outras tiveram ai-tos lucros, .

Assim, não será justo que os investidores insistam tonto naquertão das garantias. A política de boa vizinhança, graças àqual os Estados Unidos não mandaram ao México fuzileiros na-vais para garantir os interesses dos seus súditos quando Cór-denas nacionalizou as minas de petróleo, esto, sendo cado vezmais fortalecida por Truman. O nacionalismo econômico è a de-fesa instintiva contra o imperialismo. Na América Latino, ondehá países com os quais a América do Norte pretende firmar tra-tados como os que estão sendo negociados em Washington com oBiasil, não, há motivo para prevenção alguma contra o capitalestrangeiro, desde que não se trate de capital imperialisto. Se,pois, estão dispostos os norte-americanos a empregar o seu capitala longo prazo e em atividades produtivas, correndo naturalmenteos riscos de todo negócio, sem contar com lucros infalíveis, nãoterão motivo algum para tonto insistir em garantias.

Queira Deus quc\essa lei não pcjtn

AO tempo '

COilttaVi.veiiuoíh

O tçmpo do Eotada Novo sea tuiui-i.. u.ieuitu uo

o que íuía ecioiuoí.íx infração ue um uos numero-sos textos legais uestinados a re-tíUiaçtto ue p:.c,os.

O homem padecia surpreendidoe jurava, a péò juntos, ig.iorar aexistência de qualquer iei sooie6 detalhe to. questão.

Tenha paciência, Dotoire —dizia ele ao comissário — teoriapaciência que nao ha lei nenhuüia assim I

(£&$MEMÓRIAS DE UMA PATROA

D Ei HOJE cora rama narra-t.ra cassüercda uma aasjojzs da literatsvm humo-

ristica -rrr.iTfes.Hc: TMestórias dcum Patrão-. Estava prti-.spc-staao riso. par cezisa àa frieza q'jeme abre o tpetste e o bom humer.Todatic. achei eçsift* dc uma

Americano rium assim.! I „ ^rmm~,r*7m Americano n~ Como não há? - pergunta I S^SSa^O «"*> «*Ind gnádo o representante da lei ° «^ *-* P"*£ /'£ "

j^. Ei-..sacando a dita , Lei) da Ji*- £ « ^«^ J^ Svota, exibe-a triunfante ao ae.troçado Infrator, liste passa osolhos na pagina ua nnsetiacta•'Consolidação" e nos seus lábiosullora um sorriso de contenta-mento:

Ah, Dotoire, então ê Isso?Mas, Dotoire, essa lei não p"gou"

Estava certo o pobre Infratorquo pedia Misericórdia: há. nes,-te pais — e talvez em outrea»quem sabe — leis que medram,crescem e írutificam, leis enfimque "pegam', e leis que já nas-cem raquíticas, eníermíças, m-viáveis, leis enfim que "não pe-gam".

Cem todo o respeito e amtortaque lhe tributamos, nós dizemosao vereador Jorge de Lima a pro-pOsito üos Cartórios Nuwiais. r.uque outro nome tenham, cujacriação êle propôs ou vai proporà Câmara legislativa c!o Dístri:oFederal:Desista, Doutor, porque essalei náo pega.

Segundo o projeto. ês.;es Cai-tortos deveriam prestar aos noi-vos uma porção ue serviços ante»•. depois do casamento: ver seeles estão em boa forma de saúdepara casar, rr.edicar-lhes as ma-zelas, ensinar higiene prô-natal.ministra." lições sôbre os cuida- . ....dos com "a

primeira infância etc i já venha togo tsse comunismo.q JjjJ^ «• aa-aa-a-ir-a «~?«J<*ÍI*Í2!I1?0.'

Ou' muito nos enganamos, ouexiste no fundo de tudo isso una

tedós Unidos — -O ôno c -rae obra de matar de iêd:o. ."iascerco a gente americana achaque só ríre azando ri — ri csOe-pitcsanale cos-i os mais jjiísíràrtis treepes àa madura dorádio e do cinema. Kunea pe^ccuma "("fiara. S? *"«• interessa —ro'i cfé o Um. era. firme solidn- lriedade com fitssanío e pertor.a- jgens. Se ccho má — lembro *wcees cozses éo gênero. Se me :falta essai qaaiidãde de lembrar.-;çcs carrego a história para ml- \nha vróTria. ziia: abro a joa*- \la sobre o passais. "Ãs memó- \rias de am Patrão- deser.ccdca- \rem etn mim t-.ipr.jsas e afroct*- ;íctfaí lex-hramcos de uv.a ex- jtensa protísseo áe empregadas. \Depois de tcr.ios cr.es. em quegoverno o cesa no mais român-tico reçlaie liberei, a fila. dascc~nhê:rcs. ewxiras. e babás *tão profasâa r.o tempo cue jànem posso arezar nnitas fisio-norrtiss. nera taztos r.omes. Acena da rroeaeco se acende co-na rc- de sra qperido tio, flor ia:¦¦:-'-. rSrJa. o ««rr nais custe?*-vter.te conservador, çue. dc tempes cm tempos, rrplotfc:

— "Diabo. ã:sbo! Toiiara que

£ cTvs^rn. etra^âolizado:"3ics o sezhcr... o senhor-

ç-:<*- vsrr.o o coT.iTi.ismo?''E êle:

-De terio! Co-i o comvnls-no ninnuivt •"<•"•• obrigação dtmanter *i-H"i ccí" cotzo esta. Vou

espécie de exam* pré-nupcíal —idéia que entre nos tem encon-trado e continuará a encontraruma encarniçada rèsfctênca*..Cnm efeito, mal redigiu a sua le:.jâ o próprio sr. Jorge de Limatrneiona emendá-la para tomartbrigatória a passag:m dos noi-vos pelos Cartórios Nupciaís E"mro oue dessa maneira o pro- .loto deixa de ser da competir.cia j t.à tantos, tantes eses" — aciso •¦ia Câmara Municipal pois que. i doce c. feri de s-ji n-rír0a r^ri |afinal, estipularia mais um re- \ o rrjío ca rida. Chamava-x? .irttlsito para o caramento: mate- ; palnfro, e çz-.hava tivzer.ioi •rir de D'relto Civil 4V,e escapa — \ cruzeiros, fíâ dezoito anos tssoGraças a Deus! — aos potíeres \ tra 8m ehsn--tfo. nc opinião de |

A admirável Palmira voltouporá a santa terrlnha. quandoliintou o suficiente para pegari:ma hipoteca. Nunca mais oum

\ jalcr dela. A Palmira sucedeuj J-jíícfa, que trouxe dc QutxadaI «771 coração beato, c vasto en-! xota! preparado por minha so-\ t/r.i. Vhka debaixo de um sen-

iimento de culpa; era uma alnvj.áa Idade. Media. Seu nascimen-to fora o escândalo de uma fa-müza: era filha dc uma viuva,cnie nao resistira às seduções dacunhado. Por isso. Julieta vtvlamais na Igreja do que. cm casa.As outras empregadas se quet--tocam;

-Ninguém pode dormir comela! Faz um altanlnho cm cimaauma cadeira, c reza alto. e $»¦benze até às quatro da manhã.!"

Preocupava-se unicamente emsaber cuem fria para o céu, ouquem já teria cama no inferno.Üm dia — a surpreendi, quantiainformava a cozznftcira:

"A patroa... ainda pode st'*que se salve' Mas o doutor. .esse nâo se salva, não."

Julieta foi para um convento,onde contlnucu sua humilde te-refa Cs servir. Soube que suafé edifleava às próprias freiras,e que morreu como verdadeirasanta. Porém, a mim me faltouaçudeza para perceber a sua san-tidade.

Kais adiante tomei para meuserviço a Olivia. Portuguesa en-xuta e esperta, magra, saltitant"e rávida, como a sua xará — aOlivia Palito, amada do man-nheiro Popcyc. Mas nâo queriaesta senão a um estranho cida-aão luso, "monaripitta ala de-baixo d'àgua", como me diziacem a boca cheia, diante do pra-to rue a companheira prepararaOlivia explorou em mim um cer-to complexo ác filha-famllia, qutnei de carreqar até á velhice.

A IDA ,;u'» *> nr

IDfílÁ do dinheiro está excessivamente lioada com a nmP11*'ao ba ínliúenòiá uo sr. Auertiá.' u'6 tíurros para que iw>

provoque unia certa inuu.caçao nos espirito;; quo aese.am..»-aperfeiçoamento de nossos cükuhí.cs políticos. Náo sei ate t.ueponto é exato o que se diz a respeito das origens pecun-ànas quetêm a;; dedicações ao governador paulista c ao partido ou mo,inien-o ha uimaç»cnie 61c está improvisando. Mas o que sei e quu naui'cm fogo e que a lumaça, nesle caso, é lorte demais para l^ealguém duvide, sinceramente, da existência do togo. E nwu.aitambém que se perguntei de onde sai esse dinheiro? qual ca

desses clebes de empregadas, Tc-~ara r:c venta, mesmo".

Para à=zrr a rerdzde — a jm-i melra des r-ii-r.cs empregadas —

rfr-r as-i <}Ti.-rrtf*ja.o, e fico livre sofro a falta do carinho e d(->dengues maternos. Olivia ativavaessa tendência:

—- "Não desça, nâo, madami-nha, vou levar seu cháztnho bemquentinho".

E tinha o chá, e vinha o bo'aque eu mio cncomeTttJara — osunresa cia incansável Olivial

E os anrados mais afetuosos:— "Madamínha está satl*-

fonte dessa larga repartição de verbas ou promessas decomo so lera formado essa caixa que se vai abrindo sôbre o pausinteiro'' Pode ser que tudo se passe muito .honestamente, isto e,que se esteja gastando apenas dinheiro particular, dinheiro cujosdonos não tenham satislaçòcs que dar a ninguém tó^jMjW*dc empregá-lo. Mas não deixa de ser uma terrível coincidência quoÔsse dinheiro, de que tanto se fala, esteja servindo para sustentar osinteresses políticos de quem se acha no governo do mais rico Estauo

Ainda que a origem dêsse dinheiro seja a coisa mais honestado mundo, continua a ser verdadeiro que a associação entre ocrescimento do prestigio do sr. Ademar e a idéia de dinheiro é umfato extremamente desagradável e algo humilhante para o nossonal-,. Leiam Vocês o noticiário cotidiano: nuai é o único Partidotiue está recebendo adesões aqui e ali? qual é o único partido eu asfileiras aparentemente engrossam? A resposta só pode ser: o partiaoademarista — precisamente o único partido rico. o único partido quotem ou que todos acreditam ter dinheiro para distribuir.

E' possível que o sr. Ademar de Barros, seja um excelentepolítico, seja um magnífico administrador, seja uma ótima pessoa,-cia um candidato formidável, seja até um anjo sem asas. Naoquer;, discutir suas qualidades e seus defeitos, suas aptidões ousuas Incapacidade*. O que penso ô que, perante a consciência doshomens que verdadeiramente se interessam pulo Brasil, a arregi-mohtaçao cm torno do governador de São Paulo está como queirremediavelmente contaminada pelo dinheiro. Isto. a meu ver,,compromete horrivelmente o sr. Ademar. Náo podemos admitir oIdéia de que as instituições democráticas sejam uma vistosa maquinamovida a dinheiro. ,,

Por tudo isso 6 que eu náo acredito venha qualquer partidodl"no úè-ác nome a aceitar uma plena associação com o sr. Ademar,isto é queira ficar devendo exclusiva ou principalmente ao srAdemar o seu êxito eleitoral. Isto nâo significa, de certo, que osr Ademar deva ser excluído dc qualquer combinação ou acordopelos grandes partidos. Significa, apenas, que os grandes partidosnão podem ter no sr. Ademar o centro cie sua reunião ou o seuapoio principal. Inclusive porque uma combinação desse gêneroem que o sr. Ademar fósse uma figura capital ou insubstituível,estaria destinada a esfárelár-sè nas máos dele, a ser por èle em-nolgada e aniquilada assim que tivesse realizado os Eeus fins une-chatos, O grande partido que procurasse vencer graças principal-mente ao apoio do sr. Ademar, estaria assinando o seu próprioatestado de óbito por suicídio. .,„,„„-

Por outro lado, ó muito difícil que o sr. Ademar aceite participarde qualquer combinação em caráter secundário, isto é, de qualquercombinação que náo seja uma combinação dominada por ele ededicada á realização dos seus próprios fins pessoais. E' por Issoque ou muito me engano ou, na hora decisiva, ele pretenderá lutarIsoladamente, ou com este ou aquele aliado dc menor importância,a menos que, até lá, já tenha sucedido com as suas linhas, dema-siadamente ampliadas, o desastre que via de regra espera as oíen-*ivas p'anejadas cem excessiva audácia e sem o cuidadoso preparodo terreno; a menos que. até lá, éle já se tenha visto constrangidoa encurtar suas Unhas e fortlfícar-se nas posições defensivas. Nestecaso, que a meu ver é o mais provável, o sr. Ademar poderá entrarnuma aliança como figura de segundo plano.

di Vereança carioca.Mas. o grande perigo náo ê. em

verdade, que a l:i deixe de pegar.O grande perigo é que ela pegue,ou que pelo menes peguem csCartórios Nupciaís.

Parece que o sr. Jorge de Ltmxque é um excelente médico e ai-t.issimo artista, nâo fãs muitaIdéia do que seja esta hcrmeicni:o que se chama "Cartório".

rrrisftcs cn-çcs. — Ura o mes- j Jeita?"mo eve pôr dinheiro fora. Mr.s i Madaminha estava — e multoeu rifara e-n 2sa dt mel tam- \ Só que começaram a âesapar»-Ct-n torzo dona de casa. Nêssi ¦ cer coisas. Olivia ficava cons-terr.po era tão loba co"n minhas | terneda:crmr-.acòes. o»? mudava os nó- • — "Deite o olho no enecrador..ve*s do fc-jer. etn^zza a sala I Pra mim c cie."c"? chr.ofadas. e fechara a porte. • A noite, deyots do serviço, OU-dizendo tnalserGsamente para Pai i rta se despedia:mira. tomando crês de diretor j _ "Trago limpas as mãos.

(Comcittário lido ontem ao micro-fone da Rádio Nacional)

ERNANI BBIB

Imaginemos. Além dos Cartório-. I artístico: j Nem embrulhos levo. Quero queNupciaís. propriamente ditos.c_m \ — -a&tc vamos ter o efeito: . madaminha veja bem..." IseüsEsérivves' EicreVcntes. Fié.s ' Abria a porta — e Palmiin , Um dia. porém, a Policia de*'e agregados, com as suas ine?- | achava unia beleza, exizsiado \ cobriu o monarquisia dormindo jgctàveis montanhas de Autas. j ^^ 0 esveticu^o. I sobre os meus lençóis de Unho. \Petições, Tombos e outros Reg.s- | contailada nela paixão de ar- j presentes ainda do casamento, elios, acabaríamos, aqui no R^o e . -.^.^ <•,, jyatroa — a poriurae- \ dos quais êle se beneficiava, como

cidaaes, ne-em outras grandesci;Soitando vários Cíicios de Dis- Itnbuiçao, encarei gados de cano- ;lirar adequadamente cs m.inares jue Habilitações Sanitárias, ccuai- |ção sine qua non para que os

Con úanacão em ío-1 P°r ist0 do (iue P°r outro mo-lha dc pagamento

TRANSITA no Congresso Na-

cional um projeto de leique visa instituir um re-

gime de liberdade de empréstl-mo a servidor público, medianteconsignação em folha de paga-mento.

Como se sabe, atualmente omovunento dc empréstimos aoservidor público está restrito aduas entidades: o IP ASE e aCaixa Econômica Federal. Pir-mara-se tal regime de exclusivl-dade para se pôr cõoro á pragade itaüráriòs profissionais quemontavam nas repartições a suamaquina de emprestar dinheiroa juro livre. Em verdade, oprojeto em curso na Câmara dosDeputados, contrariamente aoque se tem propalado, sem co-laiecimeniò de causa, não vemrestaurar a maquina de empre.,-timo de há muito desmontada.De fato, o exame do seu art. C1mostra que, etn principio, só po-dem ser cons.gnatários entidadesde direito público e privado.Constitui, assim, exceção incluiros proprietários de prédio ouapartamento destinado à locaçãoou suolocaçào entre os que po-dem conceder empréstimos. Emtal caso, porém, o proprietário sopode efetuar o mútuo com o res-pectivo inquilino. De qualquermodo. a exceção é perigosa, por-qut poderá dar margem ao no-eivo regime de usura, para cujanboiiçâo se instituiu o sistema

. atual de exclusividade para oIPASE e para a Caixa Econômt-ca. Náo oostante parece que,r.eote caso, o desconto em folh ide pagamento tem em vista aquitação de aluguel, por parte doservidor do Estado.

De tudo se depreende que omal não está no projeto acimareferido mas na insuficiência emque se acha o regime atual dsatender à procura crescente deempréstimos. O IPASE só inter-mitentemente «faz funcionar, epor curto prazo, a sua carteirade empréstimo. A Caixa Eco-nômica ergueu uma série de res-tnções aos mutuários. Assim,baixou o limite dos novos em-préscuhos e das reformas dos em-préstimos existentes; vetou toduempréstimo a servidor público,no caso em que o respectivo Mi-nistério não tenha realizado atransferência do numerário des-contado à autarquia tonslgnatá-ria. Em suma, as duas entidadesestáo evitando a concessão deempréstimos, para consignaçãoem folha de pagamento, Mais

tivo está em transito no Congresso o substitutivo ao projeton.u 633, de 1947, porque, não res-ta dúvida, se as carteiras de cm-préstimo do IPASE e da CaixaEconômica estivessem preenchen-do suas finalidades, ninguém co-gitaria da matéria a que se re-porta o citado substitutivo.

au Tendências da Pro-^ dução de mineraisbásicos

A PRODUÇÃO nacional deminerais oásicos ainda estácircunscrita a poucos artl-

gos. Sáo eles em num.no üe cm-co: o carvão, o ferro gusa, aço,laminados e cimento. Contente-mo-nos, pois, em íegistrar que ai-guns artigos básicos vem apre-sentando ritmo crescente na res-pectiva produção, durante os trêsúltimos anos. Essa assertiva, écerto, se baseia em resultados re-ferentes ao primeiro trimestredo ano corrente.

O exame dos algarismos mos-tra, de Inicio, que a produção embloco dos minerais citados crês-ceu a partir de 1947. Ha, entre-tanto, alguns artigos que, Isola-damente, apresentam tendênciadiversa. Assim, a produção na-cional de ferro gusa que, nocómputo trimestral, figura comum declínio, de ano para ano,desde 1947. Sob êsse aspecto, en-tretanto, maior significação pos-sul a queda da produção de car-vào nacional. No primeiro trl-mestre de 1917, o pais produzira463.582 toneladas de carvão. Noano passado, a produção correu-pondente foi de pouco mais de450 mil toneladas,.descendo, ft-nalmente, no primeiro trimestredo ano corrente, para 524.433toneladas. Vale acentuar que. emtomo dêsse declínio, esta ocor-rendo a chamada crise do carvãonacional, resultante da concor-renda, cada vez mais acentuada,do produto similar estrangeiro.

Ainda bem que. para contra-balançar os resultados deílcltá-rios apontados, incumbe salientaia ascendência dos algarismos notocante à produção de aço, lamt-nados e cimento. A produção deaço, no primeiro trimestre desteano, alcançou 107.069 toneladascontra 106.680 em igual períododo ano precedente, o qual, pornua vez, sobrepuja, neste parti-cular, o primeiro trimestre de1947.

Relativamente à produção dclaminados e de cimento, há duastendências de crescimento dignas

paírca — a portuya•a í? íoníO". *í"33 t-iona-Tif-jfo «fe '¦

prendas domesticas. Minha ca?. ;era um teatro. Quanto mais \tsente cheness: para apreciar r>'borAtesa da sala. a .limpeza da

Cartórios do Registro Civj ties- I co-irifta. — até se podia abrir ,tem curso ás habilitações para ; m:nhcs heie ntrturbadoics çavs-.Uàsamento. Nada disso, crea u . res... — fenfo r*«?2?7cr. PalnlraKi'. Jorge de Lima, nada aissu se ; i;n'fAcra era cl-r.o'rcs e jantara. •mexe sem cu-tas, rasas, perceis- j cm co'.as e ç-uihdcs. O enxovaltagens, selos Inflnitameiite va- ; c-a r-o:rc ai-ía estava vm bnn- |liados cm tôr, tamanho, formato j c3_ e pojjja Í£T ednirado nos ar- je valor; nada disso te move teu. | ,-£.-35. Pa'nira t:nha. portm <despachos da juntada, int^rlo- ; u„a f.^..*. csoecMizada: o tino ,cutorios ou saneaüores, sem pre- | gQn^t:^} rortJ .j.-^ _ ^a ju 'paro, sem contas e calculoõ, sem I :^T'eô '_ -4 ífni;0ra CilCr aalentadas e formosas sentenças, f 'c-^ "• _Tf<±

" --iw ,com o infalível séquito de Recia- i «££

^ nP^Za %%? - rn 'mações, Agravos ue Iiutrurjumo I »-a. rom o copo v.a mão En- ,ou de Petição ou nos Autos do 1 táo esta nao serre, que ê /1 - iPiocesso, Apelação, Embargos. | trada." E atirara a anua pela .Revistas e Recursos Extraoroiná- i Janela. Os então. — examinar.- (rios. I do umas reuplnhas preciosas \

Veja o Doutor Jorge de Lima 1 gr:~rc*sí?ss cr-rrè perfumes, numacemo êsse vasto, complexo e ias- csira. dizia: — "Sa minha ler-cinanta Mundo Forense e^tapronto a abocanhar, mastigar.engolir e guardar no seu rutilan-te Ventre todos aqueles que tran-bitarem pelos Cartórics NupclaKE não se limitará a i:so. a agar-rui os que descuidados passarema seu alcance: na certa virá ra-rejar os noivos dentro de casa.arrastá-los por meio de intima- |Debaixo-de-Vara, colocá-los |

ra e-.zcr-cm-s: os anjos em cal-xas como esta. Por que gastaa senhora tar.to dnheiro? Xác,sabe se c criança nasce morta!"

quaisdos talheres da madaminha, dasua máquina fotográfica, e nejóias da família. Durante o dia— Olivia, como uma personagen,de romance policial escondia ojurio debaixo do lixo, na latano quintal. Despedia-se, assim.carinhosamente, da patroa, comas mãos limnas... Depois, no cs-ci.ro cfo jardim, carregava o pr<i-sente para o amigo monarqutsta.

Mas — que atropelada rnulti-cão! Vejo Isabel, a de cara dcnovilha, que teve um corpo acorpo com a enceradeira, e pôso -nonsfro fora de combate. Ma-ria. a fie linda vretura, vitimaae seu porte de ylnha, e dosamores que desencadeou; quemorreu na Santa Casa. Cecília,a dip'omata, que me telefonavadizendo:

— "Sabe? Hoje tive um sonholindo, dona Dinah: Estava q se-nhora uma beleza, no alto dtum trono, e me dava uma notaae cem cruzeiros — de presente1'Gcorgina, ouro negro, honesta

como ninguém; a que se propõt ,inutilmente, a missão de pôr jfamília na linlia. fazendo dis-cursos a propósito dc horários.

Como poderei lembrar 'todas?A que abrigava um fantasma Iczeoario da cama da companhet- j

I ra, que gritava, na madrugada., \I — "Juro que vil Pra saii de,1 Oaíxo rta c(.ma até êle suspendeu' o co.cftíio... Era um bruto d:i>n ,

jtcitasrha gordo c granda". \No mesmo quartinho da "fan- \

tasma", também em certa ma- \aninada, ocorreu o inesperado. \

Nasceu uin prellnho-branco,tão pequenino que quase cabiatodo em minha mão. E aquciclatinho descascado chorava comoum ratinho que pudesse ctivrnrChamei a ambulância às pressas,mas quando o doutor chegou eu¦já havia até cortado o umb-.goda criancinha.,na maior das afo-bacôss, sem nenhum jeito. Sentincubadora — êsse langanho hv-mano ainda viveu quatro dias'Confesso que pedi a Deus dofundo do coração por aquela vidaque eu assisti a despontar.

Nâo ssi se deva incluir aqui aMarcelina — o anjo de sessentaanos. Durante mais de quarentaserviu a família Queiroz. Emminha casa esteve pouco tem-po. Conversava com os gatos, aosquais dava nomes originais: Ma-ça, Urso, Também brigava comeles. Chorou um dia Inteiro,quando lhe disseram que iria ter

• «m ordenado. Sentla-se assim

como membro expulso da família.Deixo para o fim a recordação

de Uenedíta, a minha amiga, aque fazia anos comigo. Sei quaseu espirito está sempre perto dapatroa. Dem o pressinto. MorreuBenedita chamando por mim.Era ao mesmo tempo mlnno>igiíhTe-rhimd^Wkr^m^àiUrnaígrande empregada... mas miuma amizade perfeita. Seu tu-

¦ mulo está nas alturas das colinasüo cemitério de São João Bat.s-ia.. Lá irei qualquer dia pensarem quem soube mais de meusdefeitos do que muitos parentes,e que assim mesmo me quis —6 que é. raro, dentro das huma-nas relações.

Dinah Silveira de Queiro»A "Crônica dos Novos" desta

semana foi jeita com raro brilhopor Luis Canabrava. numa evv-cação de Ouro Preto. Tambémaqui apareceu selecionado o tra-balho

'"Doces", de Décio Xairer

Gama. Ambas as seleções saodo Rio.

—x—'•Narcisso do Lago", que em per-feitos versos fez a crônica d'is"Novos e Arte Moderna" aquiesteve, vindo da sua Volta ft»;--cfoíida. E Yolanda Lorenzato,"selecionada" de Belo Horizontecontou à cronista novidades daterra mineira.

—x—Recado a Saldanha Coelho, que

(Conclui na 13.» pág.)

çõesno Banco dos Réus como se fôs-sem eles os responsáveis pela exis-tencia da fauna de Trcponemase outros espécimes que ameaçama saúde humana.

Para falar cem sinceridade. *o-Co êsse estupendo aparelho con-tinuaria a funcionar infatigàvel-mente, impiedosamente — eo

A VERDADE é que o sertão, em Minascuàj uj i£-.o uo ürassl, já nao exis-.o. Parvieu sua força e-iuiniatór.a o

mito eagenaraúo peio nosso iirismo serta-aista, ce um senão todo iragrància, rusti-ucaae. i.-eiCcr e incCi.ncia. o avião c as es-traças de :. ....-:::i desacreditaram o inun-

mesmo tempo que os Trepcne- { ü3 mag.cj çUe a literatura criara naquelas

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CYRO DOS ANJOS

mas e os demais espécimes causadores de morte e doença cen- jtlnuariam também a proliferar icuda ' vez mais intensamente, ;quem sabe garantidos por Tnter- 'ditos, por Habeas-Corpus. pnr 1Mandados de Segurança. Com jtoda a sua bela e fértil inspirai. 1çáo de Poeta, o queridlssimo \Jorge de Lima terá " realizado * 1mentalmente o que seriam o? fderradeiros resultados de spu |projeto, por exemplo: a prmte- iç5o de um Treponen:a pela Coisa {Julgada?

Largue de mão o projeto, Don- ¦tor, antes que sela tarde, antes !que os Cartórios Nupciais mani- 'festem a'guma canacídade naraviver. Do contrário, ninguém ;mais poderá casar neste pais.

•em-tús paragens e que pode ser protegidodurante icr.go tempo, graças à falta de co-municações.

O tropeiro e o cometa, o lento serviçopostai caixas malas eram transportadas eminuares que um estaleta, a pe, tocava, atra-vês de .:.:.:•..-.> e solitários chapadões —eum escasso telégrafo cnstituiam os únicosmeios de contacto cem aquelas longínquasterras. Coma não acreditar na fantasia dospoetas eu dos ceniistas regionais, que astransformava numa região idílica?

Ao desencantamenw que a penetraçãorodoviária e aeroviária produziram, juntou-se a açío do rádio, eminentemente padro-nizadera no que concerne à linguagem, aosusos e acs gostes.

Assim, cs frâ;eis elementos com que otiuccüsinD nacional construirá o seu líricosertso. e que lhe davam caráter, foram bru-talrneste «..cc-truidos.

O raàio leva a toda parte do pais oapresenta notável surto de 19.3 \ gosto tia Rio."à~g Jia do Rio. os costumesnara 1949. nassando de 63.814 ! do Rio. E chierva-se hoje esta coisa mons-traba.: o sertão coola o Rio, inclusive no

falso reaicnaüsma. na letra das cançõescaipiras

"adrede fabricadas para os progra-

mas radiofônicos das emissoras.Se. pois. v-:.v:2rdcs para o interior, bus-

cando o trertão, o que encontrarels é o F.iode Janeiro.

paratoneladas, no pr.metro trimestre tdo ano passado, para 102.563 to- jneladas, cm igual período desteano — a produção de cimentomostra igual fenômeno de 1917para 1948, quando o numero Cetoneladas, durante o período tri-mestral, passou de 216.050 para245.042.

Em conclusão, só uma produção- a do carvão nacional — surgeem pociçáo claramente desfavo-rável, visto como na queda daprodução de ferro gusa. duranteo primeiro trimestre d5ste anose deve levar em conta a parali-sação temporária d-» alto fornodo Volta Redonda. Trata-se. co-mo se vê. de uma circunstânciaeventual que poderá surgir ate-nuada ou eUmlnãda nos resulta-dos seguintes, a serem dados à

de registro. Enquanto a primeira 1 divulgação.

As linha*: acima foram escritas à mar-gem dumas netas rabiscadas em 1933, du-rant-s urna excursão a lecalidades do {tortade Minas, e que náo chegaram a ser pu-blieadas. Aqui as reproduzo:"A coluna de gasolina descera final-mente a*rero. no indicador de nível, mas o*najante náo che?on a ter esperança de quealg-» de exíraerdinário lhe ocorrc"se, pois omotorista asseverou cpxe atingiriam, mesmoassim, o comércio tío Barrrcão. Daqueleponto em d'aníe. o carro rò teria de descer,e já se avistaTam as casinhas brancas do

povoado. Além disto, a cota zero não eraindicação de valor absoluto: sempre reá-lava, no tanque, alguma essência.

"Por que não aconteceu isto durante anoite?" suspirou o viajante. "Teria sidodivertido pernoitar no mato, à luz uas es-trelas". Mas a máquina fora implacável-mente exata, e Barrooão ali ctava ja, uoalcance de seus olht-s, na manhãzinha frio.

Um pouco mais, e chegou. Foi tomarcafé no antigo rancho de tropeiro.;, agoraconvertido em "Pensão dos Xoiéres". Ten-do os zeladores da língua hesitado cm tu-cionalizar a palavra e procurando dar-lheuma substituta, que não pegou bem — mo-torista — o comercinho de Barrocúo se in-cumbiu de íazi-lo, e com a gralia que ln»pareceu mala adequada: "xofér".

Para reforçar o café, trazem-lhe umprato de requeijão quente. Sua conflauçjrenovou-se, por momentos. Delicioso ie-queijâo, como só as matronas da ant.galinhagem rural sabiam preparar. Um lei-go náo distingue o rcquei.áj de Salinas dorequeijão de Montes Claros. Mas o via-Jante é um Iniciado e conhece quantasnuanças, quantas sutilezas de estilo os di-ferençam. Conquanto melancólico e refle-xlvo, com o espirito desviado para outro?rumos, nâo pôde deixar de ccnslderar a novaerpécie: tratava-se. sem dúvida, de um t:uointermediário, o idistante do requeijãolouro e macio de % nas e do requeijão du-ro e moreno de i.iontes Caros. Barrocãocriou uma escola nova. e:lê;ica, que apro-veita a experiência da antiga Indústriamontesclarense de laticínios, sem abrir mãodas novas conquistas sallnenses.

O vla'ants não se demora, porém, nes-sas considerações de especialista, e logjvolta ao tema que lhe ocupou o espírito tin-rante toda a viagem: para ond» teria fugidoo sertáo, acossado pelo avtomóvel?

Viera sequioso de imagens, em bu^ca domundo misterioso que, na Infância, suaimaglnaçáo criara e ore. nwh tirde. foroenriquecido nor aquisições literárias.

E, durante a noite, ao deslizar o au-tomóvel pelos chapadões intermináveis, fu-

rando pequenas florestas, nos vales que oscortavam, ladeando rios eu galgando nova-mente os tabuleiros — éie se acreditaraacompanhado de sêrcs quimérlcos, ouviravozes, pressentira um mundo fantástico,agora sufocado pc!a prosaica realidade que,á luz do dia, se revelava em dsrredor.

Perguntou a si mesmo se teria existidode verdade aquele sertáo romântico, Asnossa literatura regionalista. O automóvele o rádio o fizeram recuar, talvez, paiaalém de outras serras azuis, que se escon-diam atrás daquelas que divisava no hori-zonte. As rodovias que rasgaram os chapa-does mudaram a face das coisas. Ou tudoaquilo teria sido fruto de imaginação vadia?Alcançara facilmente, em algumas horas doautomóvel, as famosas regiões de Itacam-gira e Grão Mogol. que os tropeiros sóatingiam em longos dias de viagem.

"Ou o velho sertão náo existiu, ou teráfugido para bem Icnge", psnsava o via-jante. Pisava terras dktantes, ardentemen-te desejadas na infância, e agora as posculacom certa" estupefação: nenhuma flore:taprofunda, misterioso rio, ou escarpada mon-tanha lhe barraram rs passos, marcandi asdivisas de uma região mítica :ó aceslvelà cxneriència poética. Onde se teriam es-condido as raparigas em flor, que resecn-tílàm a begari? Ond? se ocultaram as velhasque teclam ao tear e para ouem o tempohavia parado, ou cs homsns de longas bar-bas, que contavam histórias à porto de ca-•as imemoriais? Que era do' sons de viola,dentro da noite, é das matas enluaradas,da passarada matutina, daqnela vida nfalnue vinha dos temn-^s bíblicos, dos grandesbois pensattvo"; e das vaca* que mvgiamfhjienarménte? Ai rVe vjatantè; O oue v*aerrrn criaturas inesnerífica?. rem a e"S"n"iapoéfci em que banhara as coíías d 1 sertão.

Sentia-se desconsolado. O antigo ran-cho de tropeiros fora desiruído. Agora, emseu lugar, uma casinha coberta ds sap.' tra-zia o nome de "Pensão dos Xofércs". Naparede muito branca, de caiaçâo recente,havia um retrato de Joan Crawford ao ladode uma folhinha ec!e iástica. Um retratode Joan Crawford em pleno sertão, na pa-redo de um rancho de sapo, desfaz, brus-camente. todas as esperança1;, Ali eslava acidade a ncr.-egii-lo. ln?xoràvcl*n*nte. Acidade penetrara o sertão, e pulráfa-o deseus redutos. Não havia mais sertão."

«**

A MANTHÃ — RIO, DOMINGO, 3-7-1949PÁGINA 5

~

X*f+*

ESTA marcada para o próximo dia 2'J, a inauguração _obodo teatro do Copacabana Palace. Para essa festa, que temcomo principal organizadora a sra. Maria de Roure, está sendoorganizado um espetáculo com "Othclo" a famosa tragédiade Stakespeare, que será levada em recita de gala pelo "Teatrodo Estudante" Após o espetáculo, haverá uma ceia no "Gol-den-room", ampliando-se assim a festa em beneficio do "Am-bulatório de Araras.

A EXPOSIÇÃO da pintora Nâdía Moslay, inaugurada nossalões do Palace Hotel, teve a presença dos embaixadores daFrança, da Itália e da Inglaterra c grande número de artistas.Um autentico sucesso. A jovem artista justifica plenamentea bolsa de estudos que recebeu do governo francês em 1947.

O público apreciou seus trabalhos cheios de vigor e on-glhalidade. •

ELEGANTE reunião mundana foi a tarde de arte que oembaixador da Itália e o sra. Mario Mastinl, proporcionaramaos seus amigos no palácio das Laranjeiras.

Apôs interessantíssima conferência de Ruggerio Jacobbt,que falou sobre a "atualidade de Goldoni". foi representadauma cena de "Arlequím", na interpretação de Sérgio Cardosoc Rejane Ribeiro, que tanto sucesso alcançaram na peça deGoldoni, o maior poeta-cômico italiano.

Estiveram presentes destacadas figuras do corpo diploma-tico e dos círculos mundanos.

Informações ReligiosasIV DOMIwôO DEPOiS M PEHTECOSÍtS

COM esse domingo começa o uso dos paramentos de côr verde

na liturgia úo tempo depo.. de pentecostes. A cor branca ea das grandes festas: Natat, Puscva, Corpo ae Deus, _o-

"'^eTala^e o tempo que os cerca sâo festivos para nós porque

comemoram o grande feito da Redenção em sua realidade /míorioe mistiL No quarto Domingo depo* de r™1?0^'-™™™*"tempus per annum", o tempo comum, que náo fjffiP™!^'festivo porque nele comemoramos a realização completa, dessa iVbertaçõoque o Cristo conquistou para nós Ê na vida de

çadafaque se efetua nossa libertação do pecado eda .morte que se U ten-sifica em nós a vida nova da graça santificante Eajôr verdeexprime essa germinação sobrenatural, pots a vida aqui na terrase inicia nos pigmentos verdes dos vegetais que têm uma açãodecisiva na transformação da matéria inammadaem animada.

OS textos das missas dos domingos depois de Pentecostes sereferem de um modo geral aos problemas quotidianos da vidacristã. No domingo de hoje ingressamos na Igreja afirmando que,no melo dos combates e das angústias desse mundo o Senhor tnossa única luz e salvação: que poderão inimigo infernal e suaslegiões contra nós? (Intrôito). Na oração vedmosaDeusapaipara o mundo, a Um de que a Igreja vom também entregar-seao culto de Deus sem perturbações. Na Eplstm o Apô-loJâcPaulo nos fala da repercussão misteriosa em todas «« crtffr«rw daredenção cfos filhos de Deus. O universo inteiro, através do novohomem, do ressuscitado da graça, se submete a D™s™%?°J*e'nnperfeita. E o Evanaelho coroa nossas esperanças no cotidiano daVida Cristão cem a narrativa da vesca milagrosa. Nós. à teme-lhança dos Apóstolos, nada podemos por nossas vróttrias forças,mas o Senhor está conosco va barca, e a nm sinal divino a criaçãointeira obedecerá, para garantir a vida crista.

MAGALI\****************** *******************************************'Aniversários Colação de grán

FAZ-M ANOS HOJESenhoras:

Nakalra Medrado Dias.Elisa Nalbory Roberto.Adalglsa Gonçalo.TflTollla Nogueira.

SenhoriUs:Oiictt- Dcscliampa.Eulálla FerreiroDéa Magalhães Almeida,

Senhores:D. Jayrae de Barros Câmara, car-

denl-arceblspo do Uio de JaneiroMinistro Rocha l.igoa FilhoBrigadeiro do Ar Kalmundo de

Vasconcelos Alvlra.Jaime Dantas.J. Rod.rte.D. Otavlano Pereira do Albuqucr-

que. bispo de Campou.Jullo de Barros.Plínio de Melo

FAZEM ANOS AMANHASenhoras:

Thco Stamlle Coutlnho, esposa docoronel Henrique Coutlnho, sub-chefe da Casa Civil da Presidênciada Republica.

Enilllana PadUha Cunha.Maria ie Lounle. Modlano.

Scnborltas:Odote Selo de Lima Frclr»Leda Cândida Barbosa.Norma de Sousa.Ellana Veiga.

Senhores:Froiessor Henrique Roxo.B.-.-jaüeire üo ax Aivuro Hcchsher.Crau.t E-nauy de Melo Siiva.Leougara tiayáo.Pcuro De Lamuró Sao Paulo.Gcnçra^JowiiliiyjOrtvra^cií,Miranda.Amou Mu.o uatista.José Meüinu WlhoCar.os Casvelo Uranco.Sra. ' Mana de Lourdes Gomes

Freitas - lratisoirre noje o aii.vc.-sarlo nataliclo da sra. Muna deLourdes Gomes i-relas, e_posa uodc.-x-rt.sta Atallba Freitas.

Aríete Corúovil - üutem foi adata Qatallcla da srta Aríete Cor-dovü. lllha do ar. Wences.au cor-dovli e sra. Ida Cclina cordovilAproveitando o evento, o sr. Ed-mundo de Andrade pediu a srtae;n casamento.

Faz unos noje o dr. Plínio doMelo, Secretario G.rul da Liga doComercio ao Rio de Janeirn

Transcorre hoje, a data nata-Ucla do brigadeiro do ar, Ralmuuiiode Vasconcelos Aboini. O diretor ge*ral do Material da Aeronáutica seráalvo. amanha, de uma grande ma-nifcstuçao de apreço promovida pelosoficiais e luncion&rios dessa repar-tlçao, os quais comparecerão meor-porados ao seu gabinete de trabalho,p?ra manifestar o quanto lha esti-«.ara.

Faz anos amanha, o fiel deTesouro da Caixa Econômica e co-nhecldo desportista Armando Gui-maraes de Almeida.

Transcorre hoje o anlvers.arionataliclo do sr. Cccli Davls. diretorda Cia. de Cimento Mnuà e fifturade relevo em nossa sociedade Vã-rias homenagens serilo prestadas aoaniversariante, promovidas pelo nu-meros, çrupo de «eu© amigos e art-miradores

Fazem anos hoje os nossos con-frades Plínio de Meio. João Adal-berto de Assis Vlet-as, Zéllo Cleln-man, dr Mota Mala e dr. .Tose Se-gadas Viana.

Fazem anos amanha, os jorna-listas Vicente Pa/ Fontenía MarioXavier do Araújo. Dante Mir.glla eJosé Medlna Filho coletor federal noEstado do Rio.

Completa hoje 2 anos de Idadea menina Sônia Maria, dileta filhado casal Jo&o de Aguiar Ferrari e dod Emllia Paes Ferrari.

Regi*ia ."liaria - A data de nojeassinala o aniversário nataliclo damenina Regina Maria, dileta filha dacasal Ari indo Pereira Ramos e EsthcrPereira Ramos.

Realizou-se, ontem, ás t> horas,no Igreja do Nossa Senhora da Gló-ria do Outelro (Ladeira da Glória),missa em açto da .raças a padroel-ra do templo, mandada rezar potmotivo do transcurso do aniversárionataliclo do sr. Severlno Nunes, re-porter fotográfico da Agência Nn-cionnl acreditado Junto ao Paláciodo Catete. Ao ato. além da famíliado aniversariante, estiveram presen-tes autoridades e Jornalistas, notan-do-se os srs. Luiz Gallottl, procura-dor geral da Republica, capitão Pe-dro Pessoa, Romy Archer, presidentedo I.A.P.C. e Manoel Caetano Ban-delra de Mello, chefo do Serviço deImprensa dn Agencio Nacional.

D. BASIUO PENIDO O. S. B.

TEXTOS DA MISSA

HomenagemEvaristo de Moraes — Passando

r.oje o décimo aniversário do sepul-tamento do saudoso advogado drJ-varlsto de Moraes, ob auvogadosdesta capitai solidarizados com o»juizes, prestarfto duns homenagenspóstumas à sua memória. Os bustosdo extinto causídico, no Jardim coMonroo e junto ao Tribunal do Jurl,serão enfeitados com flores naturais,usando da palavra os advogados SalesMalheiros - Stello Galvao Buono.bem como o juiz Faustino Nasci-mento. No Monroe, estarão os advo-gados, às 10 horas e no Tribunal doJurl. às 13 horas.

— Transcorrendo no próximo dia5, terça-Ielra. o aniversário nataliclodo sr. Remy Archer, presidente c;oInstituto dos Comcrclarlos, será ce-le.rada nessa data uma missa emação de grav»* no altar ds Igrejadn São Jorge, na Praça da Repu-bllca, mandada rezar pelos amigos.

Sir Ronald Adam - A So.te_a»,oBrasileira de Cultura Inulísa rói ho-raenagear. hoje às 12.15 heras, uoHotpi Gloria, o Presidente do Con-nolho Britânico, Slr Ronald Adam.ora entre nós em,viagem de inter-cambio cultural. ,0 almoço será pre-t-ldldo pelo ministro Raul Pernan-

Homenageado o capitão Eduío deMello — Ontem, ao transcurso dasua diitu nutalicla, iol o capitãoEduio de Meiio, ajudante de ordensdo presidem e da Republica, alvo deuma homenagem por parte dos seuscompanheiros ae trabalho dos Ga-blnctts Militar e Civil e com a pro-6onça do presldeute Eurlco Dutra.Ka ocasião, pronunciaram algumaspaluvrns saudando o aniversariante,o comandante. Raul Reis, 6Ub-cb,etiUo Gabinete Militar, que exaltou hsqualidades daquele militar e a suhatuação na F.E.B., o ministro Pe-relra Lira. chefe do Gabinete Civil,nssoclando-so à manifestação e, porultimo, o sr Carlos Roberto deAguiar Moreira, secretário parti-culnr do presidente da Republica.Finalmente, agradeceu o homena-geado.

ExcursõesTourlng Qlub do Brasil — O Tou-

nng abriu suas Inscrições para •excursão aue promoverá, entre 13 e24 do corrente, às cidades históricasde Minas.

Casamentos— Reailzou-se ontem o casamen-

to de Armando Santoro. filho do srBatista dantoro e esposa Rosa. San-toro, com a srta. Edltb Brener, fl-lha do sr Alberto Germano Brener.

Srta. JiUrHda Teresa Rodrlgucs-srAvanir Soares de Magalhães - Rea-Ilzou-se ontem, oa Igreja de 8àojE*ra"clsco Xavier o casamento dasrta. MarlMu Teresa Rodrigues filhado casal 'osô EmlDano Rodrigues,com o sr. Avanir" Soares Magalhães.íUho do casal Adamastor Soares deMag&'.hàes

Nascimentos— O lar do sr. Vitor José Mendes,

desDachante do comercio e sua es-posa. d Mnrla Mendes, foi enrique-cldo co-n o nascimento do seu prl-mogênito. que na oia bnth-mal re-ceberá o nome do Vítor José Mende»Filho.

Bodas de prata— Ò casa) dr. Abelardo Bastos

Tavares e sua esposa Ellza de Al-meleca Basr.os Tavares fcst.pInrA nopróximo óln 5. terça-feira, suns"Eorias de Prata". E-n ação rie ara-ças. serft re'ebrarin u'a missa na.rrela dq Car--*o. às 10 nmnf d'ssedia. a qual será ••carta poi Inl-clnt.lva dos filhos e «enro do casal

Clubes e> FestasClube Mli'tar - Em beneficio do

Teatro 1o '"'studantp do Brasil oClil**-*- Militar rei""P.rá hole f<s 19.30horas, em sua sede, no "Bingo Dan-canto".

ConferênciasO coronel Homero MalsoneW,

presidente do Diretório do P.L.D.,fará, hoje, às 4 horas da tarde, noLiceu Literário Portujjuês, A rua 8**nador Dantas 118, uma palestra só-bre parlamentarismo. E' franca >entrada.

Em ação de graças'os ollclais do Fiscalização da

Prefeitura, farão realizar hoje, às 1.1liorns, na Igrejn de São Jorge, mis-sa em ação de graças pela reestru-turoçfto de sua carreira e como ho- ,menagem às altas autoridades íede-raia o municipais.

FalecimentosFaleceu em Feliz, no Estado do

Rio Grande dd Sul, aos 100 anos deIdade, o voluntário dn Pátrln PedroHans que fora ordenança do generalOsório e tinha todas ns cendecora-çôes da auerra.

MissasFlora Beltrão — O nosso colega de

Imprensa, dr. Heitor Beltrão o famíliafarão rezar na próxima terça-feira,. do corrente, no altar-mór da Igrejade São José. às 10,30 horas missade quarto aniversário por*'alma desua veneranda mãe Flora da NóbrçgaBeltrão.******************************

DR CILVAN TORRESImpotência — Doenças do se-

xo e urinárias — Pré-nupcial —Assembléia, 98. Sala 72. 12-1071-fl às 11 c 15 is 19*****************************

MARINA GAMOEDA P.NHLD(MISÍ-A DE 7.° DIA)

Egydio Pinflldl e filhosRogério, Maria Theresa.

_< Roberto e Marina Rache),.-.(;. .vcleccm penhorados as mani-fcstacBes de pesar recebidas potocasião do falecimento de suamulto querida esposa e mãe.MARINA GAMOÈDA PINFILDle conviriam para a missa de 7.ndia. "nné, em Intenção de sna ai-ma. furão re'ebrar. am-nha, às10.30 horas, no altar-mô> daigreja de São José.

níTROITO — O Penhor é a mt-nha luz e minha salvação: a quemtemerei? O Senhor é o defensor da-.iriviw vida: que poder»! recear? OsInimigos, que me afllctem, foramenfraauecldos, e tombaram. 8. —Se exércitos marcharem contramim, rifto temerá meu coração.

ORAÇÃO — Concedei. Senhor,pedimos, que o curso do mundocorra para nós pacificamente emvossa ordem, e que vo«sa Iírrclnpossa alegrar-se num dcvotnmentotrnnqullo. Por N.S.J.C. Amen.

EPÍSTOLA — (Rom. VIU, 18-ill— Irmãos: Tenho por certo que ossofrimentos da vida presente nãotfm nronoreão nl-ruma com a gló-rln futura que se mnn'festarã emvôs. Tnmbím a asnlração da cria-tura esoern a mfinifestnefto dos fl-lhos de Deus, Porouo a criaturaestã ruibmctldn à vaculdade; e naooor seu querer mas pelo daquelenue a siiri-neteu. na csiornnoa no-rim d» que tachem ela. criatura,¦erã HbertRdn dn corrupção e co.Incida na Hberdi.e dn glórln nosfilhos df tVus Sabemos realmentequn todas as criaturas remem e se•chnm ntó níora em dor-s on nanov(lo uoncntr» elas mas também nr*i»mesmos «*iue oo-r-mlmo* ns nrtmt-c'ns do Esnlrtto: tn-nhên, nos -<••memos dentro de nós mesr^ios e*.nemnrin d aeoefto d" filho-? d» Deus.a redenção de no-""*, ror-w, em Je-'.Vi"- Cristo. Noisn Senhor.

GRADUAL E ALELUIA - Sédfpropicio Srmhor. parn com os nossos pecidos. a fim de oue a» nn-róes rio n**r"iintcm* nr»rte esta »seu Deun' V - A)ut»i»t-nc.. 1Deus. nnlvneao now. e 1,*T-rrM-nri»,Senhor, psra a qWrln do Vosso no-me.

Alelíiln. nlelúln. V. Deus. oue vo»•entils num trono e lul*»ls eotnlustlcn. sCtle ó refUtTÍo dos pobr»*.n*, triiwil-íefa ilUç*út*i

IWANGTTiHO - (Luc. V. 1-11» -Neotiele temro oclrrlam ss Miro-tN, ,t»í.ú? nara ouvir a pala»» oeDeu* e Êle eftnvn à hordi -m la-tode arm-T-ere R riu duas barcas rm-radas ft mnríe:<i do le«-o os pescarr'ores bnvtnni d"seidn nnra «s"nr hsr-^dr-s Entrando bt»'.s <"Ti n,n» rtnabnreas. que cm de Sí-não. pcdlu-lhe"ue se nfastasse um nonco da ter-ra: e dn b*>rcn. en«;'nnva *>o noviruindo ncnbou ri" falar, dls-se s f-r,.yf:f): P^7e-te mttls no Isrep e dei-tiil ns vo•'<:*l,! reíól nnrn oer-enrDts$ê.-lhe Slniflo- \T"sfre fnbelhAii--'o tfl''i n noite, não ànantíamo*eoinn nl"ii--n- sob >» ttia p?t*»vrir"i ne>rt"m deltnT»! n rede. E tende-nfeito, emnhiram p"lre em »antn«hundaneln oue a red» se ro-nr.i:iE ft'pr-1-n «InalS noi en~innTi"-i-'rosnue estavam nn outra bnrcn; nnrãoue os viessem nMutnr Wert ylenrn,p fnebTnm tn*l'o es dua." ry>rrr'«.rue quase se afundavam fiinR'»V-drn v»ndn Isto lanco"-s« »o» nísde Jesus, dizendo* Afnstn-l» de•«|ri Sehlini rr-iro.!1" ehn r,"» ho-tnem pecador. O terror o tln"*is to-medo e a todos que com fie keehiv»m. no ver n neses oue ha--!„.- feito Também n Tln<?o " n.T^ftn fll»iO« de '*>v>"dr>u romna-nh"'ro-- d" Rlmfto Mas .Tpsus d'ss»n Slmão- Nãò tefhftS medo: d" sto-rn em r^inn'» s^r^s -"sri^ir d" ho.mpns Ch"earem lo"0 ns harcAS kterra e, deixando tudo. segulrsm-no.

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morte: que meu Inimigo nunca oot-sa tilrer: Eu o venci.

SECRETA — Anlacal-vos. senhor,pedimos, acolhendo as nossas obln-cões. e lm-ell pror/elo para vôsnossss vonfdes ainda que rebeldesPor N 8..T C. ,

CC-ItJNIO — O Senhor é minnnfortaiesa. meu defensor e tneu 11- '

b«rtador: o meu Dous e o meu au-Killo.

POST-COM*ONIO — Que os mis-té-*'os consumidos. Senhor, nos pu-rlflquem e. com o seu poder nosprojetam. Por N.S.J.C. Amen.%***»***»»***»*»*'**'********

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Criança queimadaEm estado trave foi, m manhl do

ontem. Internada no H. P. S.; • mo-nina El.fabeth, de 12 tnoa. filha djManuel di Silva. Em re* residência, „travessa Esperança n. 10. no Jacaré-íinho, foi ¦ referida menor, vitima dolamentável sedente. No momento emque ll.avi com um fo_»reiro a slcool,o mesmo explodiu, fenilo » pobre critn-ca atinpido pelas chamas.***********************""**'

SOFRE DE ASMA ?bo a exprctaliva de uro acesso Ue a»-

tiKia asmàtica, coro aeu cortejo »ter-rarlor. abate o espirito raai» resistente.Sei asmatico e vivei sempre dciaixorlrssa ohsr.-s.vno nervosa e dissolvrnte.

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Ka caixa de lacaios,o cadáver, d) recém-nascido

Antônio Mario, rssldento a ruaSanto An-relo. n. 103. servente do"Cinema PnlAclo". ft rua do Pss«seio. procedia, na madrugada de ho-!e. a I'moera daqueln cw. de dlvcr-s6es. Dai a pouco encontrou noch8o uma cnlxa de sapatos, con-tendo o cadAver de um recém-.r-eldo. d» cor branca.

Como nao se achasse presente O«crente do cinemn. Antônio resol-veu conduzir a caixa pnra o 5.° D.P.. entr«™.ando-n no comissário Os-vp.ido Vicente, nll de serviço, quedetr-rmlnou sun remoeSo oara o ne-crotérlo do tnstltnto Médico Leçal

PASSADEÍRA5

65vGARIOCA-67;¦jl.i-Vnír.:*. r r ft—~"~

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l' OUTRO 0 TERRENO DO DUDU...Desfeito o equívoco foi sustada a -ação judicial con-

tra o circo armado nõ CalabouçoI zer o engano e o próprio Juiz,

reconhecendo a nossa razáo. sus-I nendeu a execução do mandado.

olhos, n fim de que nfto durma na croterio ao insurow »¦».«, —b- —«•-- ".._______

^M*******************************^^

A presença de um circo desper- foi tornada sem efeito a lnterdl-ta sempre curiosidade. A atenção çâo, voltando u funcionar o circo.da garotada é transmitida aos A fim de apurar detalhes sobremaiores. Pais e filhos, dividem ointeresse c, como se fossem damesma idade, identificam-se nosaplausos e nas emoções. Assim,correu pelos quatro cantos da cl-dade a noticia de que o "GrandCirco Sud Africano" teria quedeixar, Imediatamente, o terrenoonde se havia instalado no Ca-labouço. Adlantava-se, então, quen sr. Pedro Gonçalves, proprie-tarlo do "Circo Dudú". alegandoque jâ havia arrendado o terre-no, requereu a reintegração arposse, obtendo desnacho ravora*vel do Juiz da 1.* Vara da Pazen-da Publica, sr. Pinto FalcãoRealmente, cumprindo esta de*terminação, um oficial de Justl-ça dirigiu-se, anteontem, a dele-Bacia do 5.° distrito policial, so-licitando ao comissário Osvald-Vicente a cessão de forças parodar cumprimento ao mandado _______________TSfmSSSí P28S 383 Wã feras e palaaçes. o sr. Franctsco^varez explica ao reponef,civil n 1104 p. um contln"enti* da «••» *«'»" «¦*« *,-«.«-«¦ df. Mm «re,vocoPolicia Militar, íoi providenciadaa interdição da referida casa leespetáculos.

Mais tarde, ainda por determi-nação do titular daquela Vara

_Pv^ ¦;¦¦¦¦• -ti,_í_BI_K ' i J_l ¦HiM^li^ HBSSHBi--Bl»--K-ife-?W -^-H' r Hlnlill^1 Jr-w n '•IwlnBIIRni Bl- |¦ ¦ __HKisri>'limWm mWMM_**MÊÉnWíimM Br**\ A. ¦S»]_m ri i-r*»**? t<¥****mmtàfcvítS_BP^\"wMHHÍf _?SF «flS_n^_rH¦«HBB*.-^ J i&•#¦_ _H_IR_..49à*>_Í_>; v *8^_IlsW--PilÍ_ÍiMilTP-WílIl •r^a-l-»»:^WK*lrSWl-i-ilfl-l-»-»'* teft--5___*g_SSs»__fc% g«__a^S__K!_H_M?^íí^«_lílí ,;'^^H||w_ÍhS-Í_Í' - v- ;______B_K^'S«*^«Ra_^3«MM,*i-ít%__S ¦flií**'AíV >\ ___¦ -fl PnM Jlln '< «mIi iv.flrl''].

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' JWVW*"n »i>mmmi»u~j_j

ü ____ã_iil^iH_isÍils_?€i r«Ümíí * 4'WÊÊmm_Ww

que tudo não passou de um ec-rui-oco

o ocorrido a nossa reportagemavistou-se, ontem, com o senhorFrancisco Alvarez. gerente docirco.

Disse-nos ele que, na realidadehouve apenas um equivoco e, tal-vez. má fé do sr. Pedro Gonçal*ves. pois, o terreno que lhe foicedido é outro, situado um poucodistante do lccal onde se insta*lou o "Sud Africano",

— Logo que recebemos a notl*flcaçao Judicial, disse-nos o se-nhor Alvarez, procuramos desfa

Além disso a Prefeitura, onde te-mos todos os nossos papeis emordem, n5o daria permissão parao funcionamento do nosso clrr-ose o terreno Jà tivesse sido cedi-do a outro.

E coneluhr.— E' de estranhar, entretanto,

oue o sr. Gonçalves somente nodia da nossa estréia, que al*a_n_o checou a ser adiada, lem-brasse de mover contra nós taodescabida a**fto...I1UUI Zl.YK.iC_, iyr.rj_ui !"¦•»"> "-"•• "¦

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Na passagem do "Independence Day", dia de

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Vick Baum é um autor que tem proporcio- ?nado Urros interessantes e muitos deles têm sido ítranspostos com grande felicidade. Não lemos a *novela que inspirou o presente celulóide mas, Jatravés das imagens, notamos várias das boas *características do escritor, sente-se que haviamargem suficiente para bom estudo interior. Noentanto, os responsáveis pela adaptação prefe-

riram contentar determinada parcela âc público. Em lugardo excelente campo para expor os tumultos dos personagens,a história foi quase, dctviada para o setor do "suspense". Acircunstância pode ser notada tanto no roteiro quanto na ai-reção. Houve excesso de cuidados em figurar retrospectosmisteriosos e nem sempre verídicos e criar uma atmosfera dopermanente expectativa. Os resultados foram apenas parciaisTudo, porque o celulóide não se agiganta. Ficou na superfíciedas exteriorizações em volta do "suspense". Ora, assim re-sulla um contraste irrefutável. O único interesse do filme está".m função da novela. O "porque" de todas as divagaçóes dnautor de "Grande hotel" não è respondido.

Evidentemente, o diretor Nicholas Ray não assimilou iquanto cvjioso ficaria o desenrolar se todo o drama exteriortosse acompanhado de uma pequena excursão interior. Com'ndo isso o celulóide é regular. Melvyn Douglas è um ele-mento que quase sempre compõe o personagem com propric-lade e isso acontece mais uma vez. Manrcen O'liara é bonitai julga isso suficiente. Não é muito fácil de entender masmbora a sua expressão esbarre nos trechos culminantes, a'»são conjunta não desagrada como de outras vezes. Gló'io

Grahame "rouba" algumas cenas da "estrela" e está bemiceitável. Bill Wiliams tem um pequeno papel, o mesmo ocor--endo. entre outros, a Victnr Jory. Na apreciação total é um•dulóide apenas razoável. Serve para somente passar o tempo.

LONG-SHOT

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CINEMINHA JARDEL — (Posto Qua.iro — Copacabana) — Sessões Pasaa-tempo — das 12 as 18 horas.

PATHÊ — 3* «emana — "Eicravaado Amor", com Simone Slxnoret e Mar-cel Pagllero. - Ai 14 — 16 — 18 -20 e 22 horas.

PRESIDENTE — "A Valsa do Adeusde Chopin", com Wolfrang Llebnelr eSybila Schmldt. — Ai 14 — 16 18 —20 e 22 horas.

S. CARLOS - "Explsçüo" e "Tra-palhadas Abesss", com o Gordo • «Macro. — As partir das 12 horas.

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(Continuação da li.» página doSuplemento em rotogravura)

uma linha de transmlsofio, de cercado 300 quilômetros, ligando o Bis-toma de Cnbatao, em fcao Paulo, aosistema Lages-llha doa Pombos, uqual permite aproveitar aqui, quan-do possível, uma parte da íorca dausina paulista,

Toaavia, a solução total do pru~blejna vira com a conclusão dasobras, Ja Iniciadas, objetivando doa-vlar o curso dos rios Paraíba o Pt-ral, canalizando suas águas para oreservatório do Lages, cuja barragemEerà elevada tlc modo a qulntupl*car n sua capacidade, Com esse ob-letivo, a Ltght Iniciou a construça-jda barragem no rio Paraíba, na oi-tura de Santa Cecília. Ja so elevamno melo do rio quatro podorosos pi-lares (os que aparocem numa da-ifotos publicadas uo suplemento emrotogravura), os quais sustentariate» comportas quo represarão a»águas. Poderosas bombas, cujo em-basamento Ja esta sendo montado,levarão as águas até o tunol abertona rocha, em Santa Cecília, do qualpublicamos uma foto na capa cionosso suplemento. Esse túnel terácerca de 4 quilômetros do extensão,aos quais 800 metros Ja est&o per-furados. Por ole, as oguas do rioParaíba «er&o encaminhados na dl-reçfto de Ribeirão das Lages. Essasobras começaram em princípios ae1946 e prosseguiram otlvomente atéoutubro do 1047, quondo clrcunstoti-cios imprevistas forçaram a sua in-tcrrupçao por olRum tempo. Nessialtura, a Llrjht JA havia dcsncndi-do, nessas obras, cerca de 280 ml-lhôes de cruzeiros. Era preciso or»-tem mais capital para o seu ílnnn-ctomento. Dal o empréstimo de Tjmilhões de dólares negociado noDanço Internacional de Reconstru-çfto e Desenvolvimento. Apôs demar-ches morosos, do conhecimento dopublico, o «mipréstlmo foi enfim efe.tlvado, o que slgnlílM que es obrasterão agora o seu andamento nce'.e-rado.

Todavia, em virtude da extraorai-nnrlo seca do corrente ano o do clr-cunstancla do consumo continuar »aumentar de maneiro Impressionou-te, hi que considerar a posslbtllda-de de saturação completa dn cipacl-aade das usinas da Llght antes queentrem em -serviço as obras do prl-metro etnno do desvio do rio Pa?ralba. A fim de prevenir e.«st\ hlpA-tese. que Impediria a Llttht da ntnn-der a novos consumidores. 6 Indli-pensavel que se realize, drsdi» <á.uma economia no consvmo de enot-ria de cerca d- 10 a 15%. Se nSofizermos Isso. Informaram-nos fon-tes nutorlzndes. será lncVtavel -o e.t-tnbeleclmento do r-c'onomenti deencrcla no R'o. até qtte se vitimemns grandes obras em execução.*****************************

Na arte-rio escle-

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FAÇA UMA PERGUNTA(Conllnnação da 7.* pas-

rotogravada)

(Continuação das 8.» e 9.* píflnasrotogravudas)

OLHOS \EUDRS — 8. JOÃO DEL-REI — MINAS GERAIS — As lnf.U-enclas planotarlos do sou toma natalrevelam: natureza Idealista, afetuosae sincera. Espirito sugcotlonftvol.Vontade vacilante. Confia demasia-damento na bondado e sinceridadedos outros. Tem franqueza de atl-tudes e sentimentos nobres. O anodo 1049 lho promete um período fa-vor&vel aos seus Interesses. AnoiImportantes: 19, 23 e 29. 8ao favo-ravcls: o perfume hollotrope, a côido ouro, a pedra top&zlo e o dl» dadomingo';

GIRONDIXE — VITORIA — EST.DO ESPIRITO SANTO — A consteUwçao astral da sua carta de nasci-mento indica: disposição sentimentalcaprichosa e generosa. Espirito pa-clflco e toleronto. Vontade perseve-ranto., Facilmente so unifica ao metoe tem Interesso pelos desfavorecidosda sorto. Aprecia os perfumes, ascores vivos e os adornos, o ano do1D49 lhe prometo um período des-favorável a 6auda o aos seus lnte-resses. Anos Importantes: 31, 35 e40. Sáo favoráveis: o perfume san-dalo, a côr verde, a pedra esmeraldae o dia de scxta-frlra.

LUCIANA — TRÊS RIOS — EST.DO RIO — Segundo os astros quodominam na sua carta natal observo;disposição retraído, prudente e emo-tlva. Espirito apreensivo. Vontaaovacilante. E' sincera o constante no»amizades. Um tnntc supertlcloen,desconfiada o trlstcnha. Será malafeliz na lclodo madura do quo namocldado. Aprecia a natureza, a mu-sica e o recolhimento espiritual.Anos Importantes, 19, 23 e 29. Kílofavoráveis: o perfumo chlprc, na coresescuras, o pedra onlx o o dia desábado.

VHNUS — BELO HORIZONTE -MINAS «ERAIS — Os astros do teutoma natal Indicam, natureza vai-doso, orgulhoso e ambiciosa. Espiritoaltivo. Vontade persistente. Palxôeovivas e opiniões ardentes. Grandeoesejo de sallentar-sc no sociedade

OS GRANDES VULTOS DA TELA{Continuação da 6.» pas.

rologravada)

e conseguir honras e dignidade». Vmpouco Impaciente. O ano do 1949llio prometo um período dltoso sexlto nos seus empreendimentos.Anos Importantes: 23, 27 e 31. Bao

favoráveis: o perfume violeta, a cotazul, a pedra turqueza • o dia dtquinta-feira.

I (Esta seção continua na terça-feira)

Mimei Dnda (Rio Azul) — Escrc-va diretamente à 8CAL — Rio (Av.Marechal Florlano, esquina de An-dradas. Rio), encomendando os ovosde marrecos de Pequim que quercriar. Podo confiar nessa fnsa. A as-slnotura nnunl da MANHA custaatualmente, CrS 150,00 e a semes-

' trai, CrS 80,00, Isto porá receber t,I Jornal todos estilas. „ . ;?-•.».,.I Zalra Barbosa (Rio) — Infelizmen-

te, só no "Lar Feilz" de 14 de anos-to próximo poderemos atender h sua

! carta, publicando, aqui, uma notasobre a crlaçáo de gatos de raça pu-ra. Está estranhando o prazo? E'que. otá lá, o nosso espaço Já estátomado paro atender aos pedidosrecebidos antes do seu. Desculpe,sim? (E Matilde agradece as lem-brancas).

em "Happy Doys" e "Hlgh SocletjBlues". Em 1931 e 1932 "Deliciosa"(no lado do conhecido ator brasl-lelro Raul Roullcn), "The FirstYcar". Em 1933 "Tess of The StorniCountry", "Adorable". "State Falr"."Paddy, Tho Ncxt Best Thlng". Em1934 "Corollna", "Servants Entran-co", "Change of Hcart". Em 1935"One More Sprlng". "Tüe „FaruierTakea a Wlíe". Em 1938 "Ladles InLove", Em 1G37 alcançou extraordi-nárlo êxito em "Nasce uma est,rô-Ia", com Fredrlch March o ''Garotada cldr.de" (Small Town G'.rl, daMetro, oo lado de Robert Taylor).Em 1D33 "Threc Loves Hns Nancy".Em 1939, há dez unos. o suo ul-tlma aporlçáo: "The Young In He-art". Depois exausta do glorias, re-tlrou-so em pleno oporcu. E dei-xou belos remlnlscênclas.

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERALAdministração dos Estádios Municipais

AVISOA ADMINISTRAÇÃO DOS ESTÁDIOS MUNICI-

PAIS leva ao conhecimento dos funcionários da P.D.F.,que adquiriram CADEIRAS CATIVAS do ESTÁDIOMUNICIPAL e que desejam descontar em folha asprestações das mesmas, que devem comparecer muni-dos da Carteira Funcional, na Av. 13 de Maio, 64-C,(4.° Distrito de Arrecadação da P.D.F.).

Outrossim, lembra aos demais adquirentes, quemantenham seus pagamentos em dia, a fim de nãoincorrerem no artigo 6.° do Decreto 9.046, de28-11-1947.

DISTRITO FEDERAL, 2 de julho de 1949.

A ADMINISTRAÇÃO

COLISÃO DE AUTOSNo rua Jardim Botânico, esquina

com a Pacheco Lcáo, ontem, á tar-de, o auto particular chapa-3-71-78.dirigido pelo seu proprietário Re-raflm José Emlllano. de 35 anos, ca-sndo, residente á rua Conde AfonsoCelso, n. 15, apto 202, colidiu comn auto oficial chapa 8-62-68. guiadopelo soldado n. 505, do Serviço a-Comunlcaçáo Motorizado, Genarr»Moreira Machado. Ambos os «ei-culos ficaram bastante danificados,«alndo vitimado o dirigente do car-ro particular, que sofreu ferimentona reçltto frontal o ferido receoeticurativos no Hospital Miguel Cou-to. tendojíeslstrado a- ocorrência,;?qcomissário de dia no 1.° D. P. O íól-dado evodlu-se. <

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MULHER!Após "A VIDA INTIMA DEUMA MULHER" que está obten-do expressivo sucesso nas telasdos cinemas Plaza — Parisicn-se — Astória — Olinda — Rit*

S tar — Primor — Colonial oMascote, a RKO Radio preten-de apresentar brevemente as se-guintes produções: "Punhos dacampeão" (The Set-Up), históriaforte e emocionante, com RobertItyan, numa estupenda interpre-tação, ao lado de Audrey Totter.

"Conflito de Paixões" (Mour-ning becomes Electra), a ousadapeça de Eugene 0'Neill, com uroelenco majestoso: Rosalind Rus-sell (cujo desempenho colocou-aentre as 5 candidatas ao prêmioda Academia), o ator inglês Mi-chael Redgrave, a grande Kati-na Pasinou, Raymond Masscy,Kirk Douglas, Leo Gcnn, NancyColeman e Hcnry Hull. — "En-cantamento..." (Enchantment),a mais bela história de amor que

ATEOU FOGO AS VESTESApós ter discutido com uma vi-

zinho, Marta Rosa Lopes, casada,residente í» rua Augusto 6lguelrcdo345, em Banpu, embebeu Of vestesem álcool, oteando lf'o & Begulr.

A tresloucado que i :ebeu qucl-maduras de J.°, 2.° c J.° graus, foiinternada em estado trrave.******************************

*!axo Regulartxa osIntestinos

******************************

o cinema já apresentou, é umaprodução de Samuel Goldwyn,com um elenco de escol: TeresaWright, David Nivcn, FarleyGranger e Evelyn Kcyes. —"Ninguém crê em mim!" (ThoWintlow), uma história de enor-me "suspense", com nm traba-lho assombroso do garotinhoBobby Driscoll (que apareceu re-

centemente em "Canção doSul").

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Augusto Machado de Campos,que em "LUAR DO SERTÃO"desempenha um dos principaispapéis, é natural de Piracicaba,no estado de São Paulo e tra-balha há mais' de dez anos ro-mo locutor de rádio. Mas. alémde haver encontrado tempo parao árduo trabalho do cinema, Au-custo Machado de Campos ar-ranja tempo para os seguintescargos: diretor do Instituto d»Previdência; diretor da Associa-cio dos Profissionais de Impren-«a; secretário geral da Associa-ção dos Trabalhadores de Em--presas de Rádto-dlfusão; locutoresportivo, animador de progra-mas. comentarista, e... não va-mos continuar porque devemosainda dizer que será muito apre-ciado cm "LUAR DO SERTÃO"que a Distribuidora Maduroanuncia para dentro de poucosdias em um grande circuito da

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A DELEGACIA DE MENORESApresentou queixa ao comissário

Xavier de Brito, do serviço no 23.°Distrito, o Industrial Marcellno Bor-ges Carvalho, casado, còm 38 anos,residente na travessa Eduardo, nu-mero 71. fundos, alegando que mo-mentos antes havia Eldo vitima dptentativa de agressfto a bala.

Contou ainda que o autor dessntentativa fora o seu ex-empregadodç nome Walter, trocador de onl-1S\Ji e de menor Idade, que, pene-trando no seu escritório, sito a ruaPadre Nobrega, 370, retirara de magaveta um revolver com o qual pre-tendeu alveta-lo. Só nllo o conne-gulu — acrescentou — devido à ?uapronta e enérgica reacfto.

O menor acusado foi. depois aeouvido por aquela autorld"de. en-caminhado a pelegacla de Menores.

No Serviço de Vias Urlná-rias do Hospital Gafíré —Guinle, sob a orientação doprof. A. Pinheiro MachadoPilho, terá Início no dia 15 dejulho próximo um Curso Prá-tico de Endoscopla Urinaria,para aperfeiçoamento de me-dlcos e doutorandos. As au-Ias terão um caráter essen-cialmente prático e serão da-das pelo prof. Pinheiro Ma-chado Pilho, coma colabora-çáo, dos Assistentes do Servi-ço, drs. Nelson de Sousa, Fer-nando Nunan e Splnosa Ro-thler. Do programa consta a•egulnte matéria: 1 — Ana-tomia do aparelho urinário. 2

Uretroscopia, aparelhagem,indicações e contra-indica-ções. 3 — Uretroscopia nauretra normal. 4 — Úretios-copia na uretra patológica. 5

Intervenções uretroscópl-ras. 6 — Clstoscopin, apare-ihagem. Indicações " contra-Indicações. 7 — C toscoplana bexiga normal. 8 — Cl.«-toscopla na bexiga patológica.9 — Intervenções uretro-cis-toscóplcas, (ressecçáo dos tu-mores da próstata, etc). 10

Cateterlsmo dos canaisejaculadores. Lavagem en-doscóplra das vesículas. Vesi-culograíia. 11 — Cateterlsmouretral, Indicações e contra-Indicações. Urografia retro-errada. 12 — Provas de íun-não renal. As aulas serão da-dasàs2as.. 4as. e 6as.. ás 7.3"1horas, sendo as inscrições II-mitadas ao máximo de 1D"itunos, os qua's farão tam-bém a parte nrátlca consta n-te do nrogramn. Outras" In-formações noderãn ser presta-das neio Secretário do Cursodr. Solnosa RotWer, diária-mente, das 8 às 11 b^ras. n-5» Enfezar1" ^ Hospital

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WASHINGTON, 3 (R.) — Um giU-po de senadores democratas e ropu-bllcanos planejaram, hoje, desafiara política do Departnmento do Es-tado em rclnçtto á Chlnn, apreson-tando um programo de auxilio ml-lltar e econômico do muitos milhõesde dólares as forças nacionalistaschinesas. O senador WHUam Know-land, republicano, declarou ao te-porter que um grande numero desenadores democratas e republicanoslutaria por uma emenda ao projotode lei de auxilio no estrangeiro oupor outra lestlslaçfto que dê aos nn-clonallstas dinheiro, armas, allmen-

tos e outros suprimentos para quocontinuem lutando contra op éoinu-nlstnn. O plano dos senadores cosi-ta do envio de uma mlssáo mllitnrnorte-americana á China, como nefaz com a Ortela. Disse alndo o ro-nhor Knowland que nfto so coriw»do envio do forças amertoanas áChino,' mas que a mlssUo auxiliaráos exércitos nacionalistas e suiwr-vlslonarft o emprego do auxilio ml»lltar e econômico.

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WASHINGTON, 2 (U. P.) — iW-J vo:ou-se, esta noite, que os Esta-

dos Unidos e outros países estãoestudando uma política comum punImpedir quo materiais estratégicoscalam nas mãos dos comunistas chi-neses. Peritos oficiais em comercioe diplomatas dizem que cm Londrese Annccy estilo aendo realizadas ne-goolnçôés de "caráter exploratóriosobro uma política comercial coor-denada a respeito dos comunista*chineses". Os peritos dizem que os-Estados Dnldos querem conseguir oapoio do Orft-Bretanha e de mi-tros países du Europa Ocidental edas nações nfto-comunlstas da Ásiapara prepararem uma listo de Im-portantes produtos comorclals cujavenda seria proibida a China comu-nlsta. Entre esses produtos figura-riam armamento, equipamento es-trateglco e materiais que nossam serutilizados para fins bélicos. Talproibirão seria similar à aplicadapelos Estados Unidos ao seu comérrlocom a Rússia e os países satélitesdos soviéticos. Diz-se que os Esta-dos Unidos confiam partlcularmcn-te em obter o anoto da OrS-Bre'»-nha, sobretudo em vista da Intensncorrente comercial para o colôniabritânica de Hong-Kong. As autorl-dades dizem que os materiais estra-téglcos enviados n Hong-Kong po-derlam scr reexportados aos comu-nlstas chineses, o menos que selamlmnostas os restrições onglo-norte-americanos.

ROMBAS SOBRE CHANGAICHANGAI, 2 UNS) — Explosões do

bombas pesadas foram ouvidas <"tamadrugado em Changal, como re-sultado de um bombardeio aéreo.Aa explosões foram ouvidas nos tu-burblos da cidade e isto as sete etrinta da manhft. O céu estava nu-blado o nfto foram vistos aviões. Umataque feito em princípios da semi-na por «vlões quadrlmotores narii-nnllstos custou a vida a cerca de 200pessoas.***************************''¦

Tônico cauxiliar ne.tratamento

4a «ifllls e snas manifestações

m+t*************************COLIDIRAM 0 TAXI

E 0 PARTICULARVITIMADOS UM ENGENHEIRO. SUAESPOSA E SEU FILHO - FUGIU O

MOTORISTA DO TAXINo cruzamento das avenida» Presl-

dento Vargas e Rio Branco, cerca da»19,30 do ontem, colidiram, vlolentamen-to, o auto de aluguel chapa 4-9t-68 oo particular 24-09, êste dirigido petoengenheiro Florentino Sampaio Viana, de45 anos, casado, funcionário municipal,resdento á rua Condo de Baependl, emcuia companhio viajavam aua esposa,d. Arminda Sampaio Viana, o aeu filhoFlorentino, do 8 anoa.

Em conseqüência do choque. o« ocu-pante» do auto particular receberam II-gairoa ferimontoo o, depola d» medi.eadoa no H. P. S.. retlraram.ae.

O» dol» volcoloi fitaram baatanto de-nifteado», Fugia o motorlati do taxi •a pctlcli do 7° Qletrito roglatrou o faro.

****************************«Jalerflran-

te dosossos.

>*****************************.

Hoje f.j eleições no MéxicoCIDADE DO MÉXICO,'.ÍA-.P.1 *J

Amanha, domingo, será eleita a novaCâmara dos Deputados do México,cendo êste o primeiro teste verdadel-ro da nova lei eleitoral de 1946.

CHOQUE DE VEÍCULOSOntem, pela manhi, na praça da Re-

publica, próximo rua da Alfândega,chocaram-se o auto de praça chapa4.02.64, dirigido pelo motorista Au-custo Antunes, de 29 anos, castdo, re•idente i rua Andrí Cavalcante, a. 22J,• o bonde da linha "S. Januário", ».1.711, tendo como motorneiro AntônioSilveira Costa, regulamento 7.418, ro.«Idonto A avenida Rk» D^ouro, n. 432.Em conaequencit, oalram vitima o mo-torlala Augusto o a passageira do seuveiculo Iara Grandim, d» 21 anos, ao!-telra, residente - avenida PresidenteVargaa, n. 2.007, 6o andar. Sofreramfratura d» bacia, aendo coníuildo» aoPosto Central do Assistência, onde re-ceberam a necessária medicação de ur-geníla. A seguir foi Iara removida parao II. P. S. e o motorista para o hoa-oltal do i.A.P.E.T.C.

O motorneiro logrou fuRlr, aendo aocorrência registrada no 10° D. P.

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Declara o Presidente que as classes militares nõo devem permanecer in-diferentes aos acontecimentos sociais, econômicos e políticos do pais

"De outra maneira, falhariam elas à sua tradição e aos seus compro-missos constitucionais" - íntegra da oração do Chefe do Governo

Foi o seguinte o discurso prcaun- . saltar a satisfação que me traz ao i aqui vieram pelo simples prazer dccindo pelo Presidente da KcpuDiica, coração de soldado o convívio leal convivência, animados do mais sa-

ral Enrico Dutra, oin resposta â 'dos meus camaradas. • dlo espirito de camaradagem, para

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|*ãÉÉlII^^Aspecto tomado ontem na Gávea Pequena, ven do-se o Presidente da República, em palestra com

alguns dos chefes müi tares presentes ao almoço

taudaçao do prefeito Mendes de Mo- | Vejo, em torno desta mesa, repre- . recordar dlaa Idos • vividos. Com-rnls, no almoço de confraternização i sentantes dos mais autorizados das panhelros de bancos escolares, ami-dos chefes das Forças Armadas, rea- classes armadas, devotadas por na- gos reunidos pela mesma nobre elizndo ontem, nn Gávea Pequena: turezn. deflnlçfto e vontade aos bu- desinteressada carreira, soldados do

"Agradecendo tftd efusiva 6audaç5o, pcrlores Interesses da nossa Pátria, armas Irmãs, ligados pela causa co-aproveito este ensejo para nele res- I Altos chefes das forças armadas ' mum, — estamos todos a lembrar

um passado dlgnlílcante, rico derecordações inesquecíveis, e que 6patrimônio nfto só da nossa geraçãomUitar como da nossa Pátria.

Está presente a Marinha, ufana doscu passado e — por que nfudlzê-lo? — orguthosa de recentes epenosos dias cm que os seus barcossingravam o Atlântico, defendendo aIntegridade do nosso território oprotegendo a liberdade do nossos

A este almoço de confraternizaçãoa scr amcudndo em outras opor-

tunldodes e enriquecido com a pre-sença de outros distintos camaradas

estão associadas figuras da Acro-náutica, ramo mala recente da noi-sa organização, em quo conflulrnm.ao tempo da minha ndminlstraçRona pasta da Guerra, n selva doExército e da Marlnln, e cujos rn-tos registam páginas herocas c açeeimilitares de que todos nos envulílc-cornos.

Aos meus camaradas do Exército_ família gloriosa do Caxias, —quero dizer, na intimidado destesmomentos, que é este vsi dia felizda minha vida do militar, o quaquer dizer de toda a minha vldn.Representa ela 44 anos de dcvoçioao Exército, sem a pausa de um t,òdia, na pobreza satisfeita da pro-flssfto do sacrifícios e na renunc'.atranquilizador» às fascinações daPoder e das grandezas humanas pe-Ias qucls se passa para n&o maisvoltar, conservando o convívio domelo militar, afastet-me dns fileiras,por circunstancias excepcionais, uni-camente para o cxerc'c!o das mlnhisfunções atur.ls. em obed'onc!a à von-tado do povo brasileiro, desempn»nhpndo a mais alta magistraturacivil da Republica. Esso chamamen-to. n&o pude, nem ma era UcttQrecusá-lo.

Nns manobras de dezembro de1947. ao referir-me ao meu atualencargo, assinalando a sua eventua-lidade, reafirmei "a minha coisclcn-cia dentro da nossa cl-sie de cujoselo nunca sal no passado, nemmesmo temoorarlamente. como aln-

(Conclui ns página seguinte)

do P.S.T. no CateisO P.8.T. Instalou, ontem, mais

um diretório distrital. Trata-bo aodiretório d.\ freguesia de GlOriii-Santa Teresa, com cede a rua coCatcto; A orltntaç&o do novo postoeleitoral está a cargo do líder tra-balhlsta do Distrito Federal e vice-presidente da ComlsBfto Nacional doP.S.T.. nr. Luiz Augurto da França.A cerimônia da tnstalaç&o, compa-receram viu lar. autoridades, par:»-montares, o representante do sr.Vitorino Freire e Jornalistas, caben-ao a presidência da solenidade aocoronel Frederico Trota, piesidenteao Diretório Regional do P.S.T..nesta Capital.

SEGVISDO CADERNO

m MA.(Nüo pode ser vendido separadamente»

ANO VIII RIO DE JANEIRO, Domingo, 3 de julho de 1949

. Regressou o deputadotrnani Sátiro

Por vlo aorea, regressou da Paraíbao deputado Ernanl Sátiro, um do*dirigentes oa Ü.D.N. daquele Es-tado, que ali demorou vários dia»,em mlBsáo política, tendo percorri-ao diverso» municípios. O er. Er-nant Sátiro 6 um doa porta-vozes daU.D.N. argcmlrlsta.

w -^ DIA de onteir. foi parco em matéria de infor-^ (j maçõas para os observadores dos assuntos po-

líticos. Parece-nos que os chefes das agre-miações partidárias, que conduzem os entendimentos emtorno do problema sucessório, resolveram suspender poralgumas horas o trabalho que os absorveu durante todaa semana, produzindo excelentes resultados.

Ja amanhã, porénj. com o regresso do governador Otá-vio Mangabeira, continuaremos a registrar com segurançao nosso boletim meteorológico do momento político. Parahoje, conseguimos apurar apenas o seguinte:

FMO DO DIAAinda o discurso aa Gávea Pequena.

AVISO AOS NAVEGANTESNâo há aviso aos navegantes.

SIM E NÃO&

LEGISFERAÇAO

Almoço de confraternização das classes militaresComo transcorreu a reunião de ontem dos chefes militares, na Gávea

Pequena - A palavra do prefeito Mendes de MoraisO acontecimento mais Importante do dia de

ontem íoi, incontestàvelmente, o discurso pro-nunciado pelo Presidente da República, no ai-.moço da Gávea Pequena, do qual participaram osgenerais, almirantes e brigadeiros presentementenesta capital.

O ágape de confraternização dos chefes dasForças Armadas repercutiu em todo o país comoexpressiva demonstração da unidade e harmo-nla reinante nas fileiras militares num momentoem que a Nação, através dos principais orienta-dores da opinião pública, dá os primeiros passosem busca da sbià^ioTíiais' acertada para um dos'seus.

problemas fundamentais, como seja a es-colha do futuro candidato à Presidência da Re-pública; Não quer isto dizer, evidentemente, queos dirigentes militares tenham abordado assun-tos de natureza política, em boa hora entreguesao discernimento e à experiência dos três auto-rlzados porta-vozes da vontade popular,, ora em-penhados nos entendimentos em torno do pro-blema da sucessão.

Acontece, entretanto, que as Forças Arma-das não são organismos distanciados do convi-vlo popular. Pelo contrário, existem em funçãoda segurança nacional, o que vale dizer, em ae-lesa dos superiores interesses do povo. A Cons-tituição lhes prescreve, entre outras incumbên-cias, a de zelar pela dsfesa da Pátria e garantiros pdderes constitucionais, a lei e a ordem.

"Nessa defeza — disse o Presidente — e ço-mo corpo organizado na vida do pais, têm elas

o dever-de estar atentas a momentos de tantagravidade no campo internacional e de tanta m-compreensão dentro das fronteiras, a respeito deproblemas fundamentais para a nacionalidade".

Ora, nenhuma oportunidade mais propiciaparu a ação subversiva dos inimigos da lei e daharmonia existente no selo da família brasileira,do que esta que vivemos, quando se cogita de ma-nipular, dentro dos quadros partidários, um*-orientação uniforme para a apresentação do su-cessor do general Eurico Dutra. Conhecem oschefes militares a delicadeza da missão confia-da aos organismos políticos filiados ão Acordo.Não. desconhecem, outrossim, que um movimentodemocrático da amplitude do que vem sendo pôs-to em prática, há quase três décadas não é rea-llzado no Brasil. Embora as hostes partidáriascontem com a experiencia.de muitos homens pú-blicos, que souberam e sabem demonstrar a suacapacidade a serviço do pais, entretanto, não sãodesconhecidos os recalques de muitos brasileiros,que, para ascenderem ao poder, manobram comos mais torpes instrumentos de corrupção, quevão desde o emprego da mais deslavada dema-gogia até o recurso da violência.

O almoço de ontem da Gávea Pequena, porisso mesmo, se reveste de elevada transcendência.E' uma demonstração de que os resrjonrávels pelasegurança Interna e extema âos país não perml-tlrão que nesta conjuntura da vida brasileira opovo venha a sofrer vexames e apreensões coma ameaça de golpes ou de quaisquer perturbaçõesdo regime.

0 almoçoReallzou-s» ontem, n« Gávea Pequena,

om almoço d» confraternização J»«Ctassea Armtdii, que cantou com •presença dos três titulares dss pasta»militares, alim dos generais, almirantes• brigadeiros, presentemente nesta c«-pitai. O ígape, ao qual compareceucomo convidado de honra o Presidente,da Republica, transcorreu em ambientede grande cordialidade, propiciando umencontro mais demorado entre compa-nheiros de armas que, assim, tiveramocasiüo de trocar Impresso s sobre as-«untos militares relativo» los seus co.mandos. «

Além dos ministros da Guerra, generalCanrobert Pereira da Costa, ds Mari-nha, Almirante de Bsquadra Silvio deNoronha e da Aeronáutica. leneni»Brigadeiro do Ar Armando Trompowsky,participariim do almoço que teve a pre-

NA RETA FINAINem sempre são os políticos

os mais bem Informados sô-bre coisas de política. O in-lerêsse pessoal que os move àsvezes perturba-lhes a visão,impede-os dc observar toda acena com perfeita clareza.Não raro, é em círculos maisdistanciados do foco dosiconteclmentos, entre homensile negócio, por exemplo, qui*os repórteres colhem as obser-vações mais sutis, as pistasmais seguras. Há dias, A.«ANUA teve oporiunidade du

palestrar com um conhecidoc experimentado homem dcnegócios, cuja opinião poderialançar alguma luz sóbre onevoeiro da hora presenteDotado de energia mentalbastante v*va para chegar àssínteses e às antecipações, odispondo de uma ampla redeJe comunicações pessoais, de-corrente das simpatias de quedesfruta em todas as cama-das e cai todos os partidos,seu ponto de vista, sem dú-vida, é digno* de registro. Se-gundo cie, os "finalistas", nacorrida dos candidatos à su-cessão, serão Ademar, Getulio

. e Canrojert. O primeiro, can-didato óbvio e obstinado de spróprio. O segundo afinal setesolveria a entrar na pista,pe.o argumento de que seunome arrastaria mais adepto iJo que qualquer outro qu,*viesse a scr lançado oom scuapoio. E o general Ca.nroberlviria a ser o ponto de con-tluência das tendências e da;'ntorêsscs dos partidos doacordo e do Bituacionismo"Se r:on è vero, è bene tro-vato".

•Idêncla ds honra do Chefe do Go-vêrno, o General Ângelo Mendes deMorais, Prefeito do "Distrito Federal,General de Exército Salvador CeaarObino, Chefe. do Estado Maior Geraldas Forças Armadas, General EuclidesZenóbio di Costa, Comandante da I*Região Militar e da Zona Militar doleste. General JoSo Valderato de Ainri.rim Melo, Chefe do Gabinete Militar daPres'dêncla da Republic.i, General JostDaudt Fabrlclo, General Danton Tel-keira. General Paia l.eme, General Pau-lo Figueiredo, General Souza Dantas,General JJudoro Barcelos Morais, Cje-|:ral Otávio Silva Parsnhoa, General

Otivlo Monteiro Ache. General MariaTravassos, General Odtlio Denls, Ge-nerai Álvaro Fluía de Castro, Genera'Danton Garrasta-.il Teixeira, GeneralAlcides Ttchegoyen, General ArthurHeschet Hall, General Oreste» RochtLima, General Mario Arl Pires, Gene-ral Newton Cavalcanti. General PedraAurélio de Góts Monteiro, General Pin-to Aleixo, General Jayme de Almeida,General joio Car!o3 Barreto, Genera*Durlval de Brito e Silva, General Anl-pio Gomes, General Fernando Bandeirade Melo, Almirante Silvio dt Camar-go. Almirante Raul Santiago Dantas, Al-mirante Renato Guillobel, Aimiranta

Flivlo da Medeiroa, Brigadeiro A|alm«rMasearenhas, Brigadeiro Henrique Von.tenele • Brigadeiro Armando Ararlgbolt,e ainda o senador Georgino Avelino.

0 discurso do preieitoMendes de Morais

Foi o seguinte, e discurso do GeneralÂngelo Mendes de Morais, saudando «Presidente da Republica i"Razfies de «obra, teri certament»Vossa Excelência, para eeiwir-se tieemsctoaado quanto felix no dia de ho.|e, tio ato de que estamoa catriparti-Ihando.

V que, depois de trle anea de Go.«mo, sem a rigldet do protocolo dufestas oficiais, nesta cordialissima rtunilo de camaradas e amigos, reviver!Vossa Excelência, em seu Intimo, oimomentos tna:s evocativos de sua vidamilitar, porquanto ao tado de cada umou de muitos dos que aqui se encontrampassou, em diferentes escaMet de suabrilhante carreira, eventos marcantesdentre aa suas malt caras recordações,rememorando assim, com êste ou comaquele, desde os bancos escolares, aiemoçoea de que a vida militar e tiofértil — fosse nos das cm que t ps*interne nos bafejou com os arca malaamenos, fosse nos de convulsão ou dtguerra, em que o sopro foi mslt quen.te e ãs vezes mais violento.

Momentos tais, de cordialidade e dtrecordações, deviam smludar-se entr«Ris, porque e que nos faz forte I temduvida a uniio, nascida ds identidadede objetivos, do sentimento de renun.cia, do espirito de sscrificio e da pe.cullaridade de características morais quetanto nos diferenciam das demais cias-tes, sem contudo constituir casta deprivilegiados pelt uniio ou pela força.

E' que carreira ou profissio algumaliga tanto os homens, quanto a militar- porquanto se, para as demais, ocor-

re com o abandono das escolas a disper*tão em busct de horizonte e de as-pirtçõet variadas, conosco, da escolapartimos, lado a lado, unidos para olabor comum ao serviço da Pitra, aa

(Conclui na página seguinte)

JÂ sâo passados bem três ou quatro meses desde

que eovourou na Câmara o unainauu "esauí-uu.o uaa iwnianas". roubos dyei*tun, eauio,

a coragem ue ia*ar com suicer.uaae soure o pnu-cipal ticao que resumiria ue canto oarumu: oauiuineuiü da* pro *iutncias ueceosunas para queo üraott poósa reimar o pecroieo que consome.Aqui, ncsias co.uuas, eu íui ' um ao>ses poucos.i*'uòi,e qual Iòsse o sistema udoaiuo para a mstu-laçao üd& reiuianas, preieriss-cmus reservar para oüsuiqo ou entregar uos particulares vm industria,houvesse ou nao unanciamento ao Banco do Urasli,ficasse tuao ou nao dentro deis raierandas regrasdo Código de Oontubiuaaae, o que era preoiso eracomeçar o serviço com a maior urgência possível.Touo e qualquer emoaraço que surgisse diante dasrefinarias somente poderia ser utii — e quanto 1 —aos que nos fornecem o petróleo refinado, maiscaro, em vez de nos fornecer o petróleo bruto,mais barato. Sao milhares e milhares e milharesde contos mensais que desta maneira estamos pa-gãndo Inutilmente ao estrangeiro.

Outras vozes despertam, agora, a gritar pelasrefinarias, ilntre eias, perceoo algumas que, ua-queia ooasi&o, laziam coio ae um mouo ou ue outrocom os cuipaaos peia atrapainaçao que se formou— prmcipaunente com aqueles aepuiados e sena-dores que inventaram e acalentaram o escànüaioentre tiores de retórica.

Por quo essa mudança? Nao é difícil percebero mowvu: a ameaça de racionamento ue gasoima.decorrente da escassez, de dólares.

Está claro que os dólares seriam meno3 rarosM o tírasu importasse o petroieo bruto em vezao réfiaá«o.VittiSia:üi«r «pie, por barril, ádlie-rença é ae uni aoiar e que uos consumimos aigunsmiinares de Darris diariamente. Cada mes que scpassa sem as refinarias e mais um romDO consi-atravel em nossos aoiares e em nossa economia.

Falando verdade eu nào acredito que o depu-tado Hermes Lima, que íol uma espécie de "pai

do escândalo", desejasse atrapalhar, mais umavoz, o estaoeleclmento da industria da refinaçãoem nosso pais; mas o certo é que ele procedeuexatamente como teria de proceder quem üesejassoIsto. Levo o íato a conta de inexperiência ou daIncompreensão do lado pratico das coisas. Mas, jáe tempo que os representantes do povo aprenaama agir com maior consistência e que o mesmo ia-çam aqueies que, na imprensa, tem responsablü-üades tamanhas em face da opinião nacional.

Quando alguns dos meus colegas põem na pn-melra página os seus dramáticos apelos para quose resolva Imediatamente o caso da refinação, eusou levado a recordar o alarido que se fez há pou-cos meses na mesma página em torno do falsoescândalo e lhes digo: Pena é que, naquela época,tão poucos se lemorassem de advertir a opiniãonacional quanto às origens e aos efeitos da cam-panha contra as refinarias; pena é que, então,poucos houvesse para dizer ao povo que, afinalde contas, o petróleo é mais importante do que oCódigo de Contabilidade e leis do mesmo gênero:pena é que poucos tivessem o bom senso, o pátrio-tlsmo e a audácia de apontar, sem rebuços, aciuem beneficiava e continua a beneficiar, a quemprejudicava e continua a prejudicar a falta dasrefinarias.

POR

falar em dólares, graças a Deus houve tem-po para se prorrogar a licença previa antesque terminasse, no dia 30, o prazo da lei vi-

gente. Faltou pouco, aliás, para que o 1." de julhoamanhecesse eom uma nova corrida às Importa-ções. Isso teria acontecido faltalmente se a maio-ria da Câmara não se houvesse mostrado enèrgicnem face do pequeno grupo obstrucionista no qual,por mais estranho que pareça, tanto se distinguiua bancada do PTB. Vejam que absurdo: o PTB,que procura assentar a base principal do seu pres-tigio no operariado, a concorrer tolamente para aabertura da Importação, Isto é, para lançar nqmercado os competidores do trabalho desse ope-rariado 1

MUITO

curioso um aparte do sr. Aliomar Ba*leeiro, representante da UDN da Bahia, nasessão da Câmara de 26 de junho. O sr.

Munhoz da Rocha comentava o discurso em que osr. Nelson Carneiro defendeu a manutenção e mui-tlplicaçáo das Unhas de tiro como recurso paraimpedir que o serviço militar faculte o êxodo rural,

Dizia o sr. Munhoz que os conscrltos da 5.» RegiãoMilitar (Paraná e Santa Catarina), embora tra-zidos pára o Rio, voltam a seus Estados de origem

quando terminam o serviço, ao contrario do quase passa com os do norte, que por aqui ficamhabitualmente.5 De que e então que se lembrou o sr. Baleeiro?"^•'Nad!*,inalar nada menos do que disso: perguntarpor que é que nao se enviam para o norte os cons-critos do sui, e nâo trazemos para o sul os cons-crltos do norte? tíeria, na sua opinião, uma formade nacionalizar mais depressa os habitantes dcsul que descendem de imigrantes.

Todavia é o próprio sr. Baleeiro quem nos ln-forma que os saiarios do norte sào muito bai.\os:na Bahia por exempio, üisse, a media é de 10, 12,15 cruzeiros por dia, "com os quais nlnguein samantém pois o custo de vida naquele Estado óbastante elevado."

Parece que isso explica suficientemente por quaos consc ritos nortistas ficam aqui pelo Ráo. MasIsso também nos inspira certas duvidas sóbre ahipótese di se mandar para o norte uma parcelada população sulista...

De mais a mais, toda essa história de forçaro deslocamento da população de um ponto paraoutro do BrasU é um perfeito absurdo. A própriaiocaUzação compulsória dos imigrantes ó iinprati-cável além de ser contrária aos verdadeiros, Inte-rêsses da imigração. Toda e qualquer tentativaneste sentido nunca passará do .papel. A popu-lação, nacional ou estrangeira, é e deve ser livr»

para se fixar onde bem queira. O único recursapara atrai-la a um ponto determinado é criar, ai,condições econômicw favoráveis, é dar estimuloao seu trabalho. E' preciso que abandonemos essaidéia de que os homens, do sul ou do norte, na-cionais ou imigrantes, podem ser tratados como u

(ConaUtf na página seguinte)¦¦ ¦-*

CARTAZ DA SUCESSÃO

m * BzAdrualüu

Por via aérea, segue hojecom destino a Porto Alegre,o sr. Adroaido Costa, minis-tro da Justiça, devendo rc-gressar na próxima terça-feira. Em cireulos do scugabinete colhemos que aviagem visa apenas objeti-vos particulares, pretendeu-do o sr. Adroaido visitar ai-guns municípios, inclusivesua terra natal, onde recc-berá homenagens especiaisamanhã. Entretanto, emcontacto com um procer au-torlzado. este colunista foi

informado de que a ida do sr. Adroaido ao RioGrande reveste-se de grande significação poli-tica. A mesma fonte asseverou-nos estar o mi-nistro da Justiça credenciado pelo Presidentepara trocar impressões com o governador Wal-ter Jobim e com outras forças políticas daqueleEstado. Além disso, o sr. Adroaido almoçou on-tem, em sua residência, com destacada perso-nalidadc política. .

OS ACONTECIMENTOSAs conversações tripartites, segundo observa-

mos em círculos categorizados, talvez ofereçamna próxima semana alguma matéria primapara o cartaz político. E* impressão que os par-tidos, cm sua conduta, não se desentenderãonesta fase preliminar das demarches em tornodo proiiluina sucessório. Procer categorizado aquem ouvimos a respeito, exprjssou estaopinião:

— Até chegar ao ponto focai desta série —longa série — de articulações, ou seja, aescolha do candidato, persistirão hesitações, em-baraços c obstáculos, mas a Influ incia do Acór-do predominará em suas linhas essenciais.

No momento estão em jogo duas fórmulas.o PSD sustenta quo se devem ouvir as agre-miações não integrantes da aliança. A UDNtem ponto de vista diferente mas que, cm subs-(ãncia, não divcr-*e frontalmcnte da sugcstói.pessedlsta. Repudia apenas a consulta diretaaos demais partidos. Êstcs, se realmente dese-Jam cooperar para a solução pacifica da gran-

de questão nacional, qne emprestem esponta-ncamente sua adesão ao pacto tripartite. Poroutro lado, ao que este colunista apurou on-tem, o PR, — que ocnpa posição cômoda nosentendimentos, o "meio-termo" — estuda ou-tra saída, com ama fórmula própria, cuja ela-boração será ultimada em sua reunião deamanhã.

For último o discurso do Presidente, numareunião de altas patentes militares, reflete, semdúvida, a transcendência do momento político.

DEPOIMENTODestacada personalidade do PSD de nm dos

Estados centrais expunha-nos ontem uma sériede considerações em torno das demarches sn-bre o problema sucessório. Seu depoimento <*interessante porque se trata de elemento mn-derado, quer dizer, sendo pessedlsta no sentidopartidário, é sensível à conciliação nos termosem que se pretende encaminhá-la. Pelo quodeduzimos de suas palavras, o referido proeeiconsidera necessário o entendimento final pama escolha de nm candidato que satisfaça à me-dia das aspirações populares. Entretanto, asconversações até agora mantidas não indicaraque se possa chegar a essa solução com a facl-lidade que seria de desejar. Ororre que os en-tendimentos se estáo processando no plano tco-rico. Enquanto se limitarem a simp!es troca ásIdéias, não haverá perigo de hostüidades maio-res entre os partidos. Mas desde o momento emque se torne Imperativo o exame do fórmulaspara a fixação do candidato, gostaria esse pro-eer que os lideres se entendessem.

Acho, porém, dificil — acrescentou. Peloque observo no ambiente político, acho mesmoque é impassive*. táo vivas são as diferenciaçõesmenos entre os partidos do qne entre os ho-rccr.s que atuam no nuadro nacional.

A mesma pcrsonalliade. enjo nome náo es-tamos autorizados a rcve'ar, dirse-nos mie oideal seria o candidato extraparíidário. E per-gunta:Mas onde encontrá-lo? O problema poli-tico c dc tal forma importante que nenhumhomem público neste miis se pôde eximir tlf-suas reações. De n*.arc'ra que. to:los estão maisou menos comprometidos, com esta on aquela

tendência, eom êste on aquele partido. Ocorreque a divergência entre eles é uma diferencia-çào menos Ue ordem ideológica do qne do ori-gem. Malgrado- a evolução dos acontecimentospolíticos e a distancia no tempo, o certo é quetodos ainda estáo voltados para o passadorecente.

Sóbre a escolha, Já, do candidato, o mesmoprocer alinhou pelo menos, três razões que, ascu ver, tornam desaconsclhávcl e até perigosaa antecipação. Em primeiro plano, poderia pre-cipitar a divisão dos partidos e até a denúnciado Acordo Interparlidàrio; em segundo lugar,levaria ao retraimento esforços e forças poli-ticas capazes de prejudicar a continuidade ad-ininistrativa, inclusive a possibilidade de en-fraquecimento da base parlamentar do govêr-no: por último, haveria o desgaste do própriocandidato, alvo das atenções gerais, e por issomesmo colocado ao alcance de toda a espéciedo reações e crises, cuja hipóiesc so torna sem-pre necessária ao se ter em vista uma cam»panha eloltoraL

— Poderia ocorrer, nesta altura, — frisou— uma criso tal que desse margem ao iniciode outras articulações, por imperativo. mesmode salvação nacional.

PURA TOLICEA pacificação do PSD paulista na base de

uma reforma da Constituição estadual é a ülti-ma versão em curso em certos meio3 políticosde Sáo Paulo. A reforma visaria abrir margempara a reeleição do sr. Ademar, significandoque este poderia renunciar às suas asplraçõcino atual jogo da sucessão. Esperaria outraoportunidade. A imaginação dos poUtlcos podeaorigar a consideração de uma tal hipótese.Trata-se, porém, de rematado absurdo, pois apropalada reforma entraria em choque com aConstituição federal. Ora, o Supremo, cm su-cessivos acórdãos, deixou evidente quo as Cons-tituiçõCo estaduais devem ser modeladas nelaC3nstitniçáo do pais. E nesse sentido detcrml-nou, cm recentes decisões, o expurgo de arti-gos de diversas constituições cstailnals. a fimde que cias se ajustassem ao seu moilélo fe-deral. Assim, as pessoas entendidas, por mimouvidas a respeito daqueles rumores, dizem queisso é uma pura tolice.

JSOBRA

O sr. Ademar, chegando a Belém, atraiupara aü — dizem os tcicgramas — grande nu-mero de políticos não só locais como tambemdos Estados vizinhos. Os amigos e correligio-nàrios do general Assunção, candidato das opo-sições — inclusive do PSP — ao governo pa-raense, estão radiantes, com o apoio que lhe»deu o governador de Sáo Paulo. E foi comen-tando esses fatos que o senador Barata, chefepessedista do Pará, nos disse, no Monroe:

— Viajarei no dia 8 para Belém, via Ma-rabá, de onde descerei pelo Tocantins, até acapital do Estado.

E acrescentou:—• Vou ver se depois de tudo Isto sobrou

alguma coisa para mim...HABILIDADE

O sr. Nereu almoçou anteontem tranqüilamente no restaurante do Aeroporto Ilolel. àavenida Churchill.

Estava só.E se serviu de uma refeição que nos pareceu

bastante frugal.Mas o que impressiona é a habilidade com

qne encontrou tempo e lugar para almoçarsozinho...

TIMIDEZUma figura de responsa-

büldade no PR mineiro, emconversa com êste repórter,comentava os entendimen-tos sóbre o problema suces-sório.

Referiu-se à posição dugovernador mineiro em fac?das articulações em cursofrisando:

— O Milton poderia ob-ter mais vantagens. Mas rum tanto tímido. Deveriascr enérgico e usar commais largucza a soma dr

autoridade e de prestigio que desfruta à frentedo governo mineiro.

'ASCENDINO LEITE

M. Campos

-irmror-***? !í-— Tru-»??*-n<fir>>^ »¦ - "•¦ - - > ¦: ¦"» ~; v^_s«*«iP*L i - L,

RIO, DOMINGO, 26-6-1949 - A MANHÃPAGINA 10

SFORÇ0 PARAProsseguem as articulações em torno do

problema sucessório — A questão das fór-

mu|as — Em foco o candidato extraparti-

dário — Reune-se amanha o P.R. e chega

o sr. Otávio Mangabeira — Conjeturas

e... candidaturasProsseguem as conversações trlpartlte. em torno do problema

6Ucessòrio, dc tanto relevo para a vida da nação.Em ai.uns setores, afirma-se que continua o impasse entre ps

partidos integrantes do Acordo. Tal obstáculo,aparentemente, foi motivado pela sugestão — Jo-bim acerca da consulta oos outros partidos, pa-ra participarem dos entendimentos. Sente-se,porém, que, por trás de tôdas essas táticas de"avanços", "recuos", "reconhecimentos", etc.,prevaleço um certo propósito de obstrução aosjsforços tendentes a criar um clima propício asolução da grande questão nacional, que é aescolha do candidato à Presidência. E é issoque vem trazendo certa confusão, tanto maisque da incompreensão reinante em cerrvs esfe-ras se estão aproveitando elementos outros, re-presentativos da um espirito político não muitoadequado ás tradições nacionais, para se lan-var a aventuras em torno do poder.

Por ls^i mesmo, pretendem agora, círculosde responsabilidade, que se ias* necessário acertem logo os partidosseus relógios, não só no tocante a fórmulas como, também, no quect_ respeito a nomes.-Qualquer demora em se encontrar uma so-luçfto — pensam vários lideres — só poderá favorecer os que iáestão em franca atividade, a serviço de suas ambições.

SUPERAR Bv» I8 Vímfi DIFICULDADESAs formulo?

dirigentes

Canrobert

Dispiita nos partidos matogrossensesA sucessão estadual e a vaga de senador

objeto de exame entre os líderesCUIABÁ', 2 (Asapress) — Para as eleições

«le 1950, a terceira senatoria de Mato Grosso es-tã sendo objeto de disputas, no seio da U.D.N.local, informam os meios políticos. Enquantoo P.S.D. tem, no senador PlUnto* Muller, scucandidato natural, o lugar na U.D.N. estásendo disputado, no Sul do Estado, pelo depu-tado Dolor de Andrade e pelo sr. FernandoCorreia Costa, prefeito de Campo Grande, que,se lograr impor 6tia candidatura, abrirá,, m&o dagovernança do Estado. Entretanto, os elemen-tos udenlstas do Norte do Estado entendemque a vaga deve caber-lhes e, por isso, a dispu-Iam também, sendo candidatos os srs, AtaídeBastos, presidente da U.D.N. local, o SilvioCurvo, scu vice-prcsicicntc, que se considera co-mo tendo mais serviços do que qualquer ou-

tro dos seus correligionários. Dos quatro candidatos da U.p.N.,o que tem maiores possibilidades, diz-se nos círculos politicos, pelassimpatias pessoais que desfruta no selo do eleitorado, é o sr. Fer-nando Correia da Costa. .Este esta, por sua vez, sendo "torpedea-do" amàvelmente pelo senador Joáo Vilasboas, o qual teme o re-nascimento do "celetinismo" em Mato Grosso. Criado o impasse,surgiu, então nesta capital, com surpresa geral, o nome do arce-bispo dom Aquino Correia, como candidato de conciliação das cor-rentes udenistas. Procurando prestigiar essa candidatura, o sena-dor Vilasboas, quando se encontrava aqui, compareceu ao desem-barque do eminente prelado, que regressava dò Rio. Essa atitudedo sr. Jo&o Vilasboas causou surpresa no Estado.

f___ v *_^J__. __r

J. \ 1«..-_J.1S

Paralolamoute, os dirigentes doPSU, da UuN o dp PB envidameBforços no sentido de encontrar umdenominador comum a seus lute-rüsses. Como ao sabu, os trêB par-tidos náo decidiram ainda nobreduaB preliminares importantes:

a) so devem marchar unidos nopleito presidencial;

b) so devem consultar outrascorrentes, relativamente ao proble»ma sucessório.

Ao que parece, a primeira pre-liminar será resolvida satisfatória-mente. Por uma questáo mesma de"instinto de conservação", compro-endem as três agremiações a neces-stdade do cerrar fileiras em tornode um programa comum e de umcandidato lambem comum, vistoque, divididos, nfto poderiam estarmulto certos do êxito, dada a íôrçado P.T.B. o dc P.3 P., ou — quemsabe? — destes dois partidos alia-dos, o que é dlfcll, mas náo lm-possível. „ ,

Relativamente - sef-unda prellml-nar, há tres fórmulas em Jogo:

a do governador Jobim. quepleiteia a audiência prévia do P.T.B.e do PSP nas conversações;

a do governador Maugabelm,que ponsa devam antes entender-seos três partidos da atual "entente

para depois serem consultados oP.T.B. o o P.3.P.. que teriam »faculdade, apenos, dc referendar ounáo o que os três decidissem, Inte-arando 0 Acordo no primeiro oobo,«• continuando do fora, na segundohipótese; . ... X,

a do sr. Prado Kelly, «da comoa mais lógica, e sentindo u qual oP.S.D., a U.D.N. o o P.tt so cn-tenderiam quanto a ura esquema que.no entanto ficaria sujeito a alterações,conforme o que decidissem o» trespartido» e mais o P.T.B. e o P.S.P.que sóbre j assunto seriam convt-dados a opinar.

0 candidato apoliticoEnquanto isso. continuam os pai-

pites acerca do candidaturas.A lmpressfto cm vários setores _

ouo, entendendo-se os partidos da"ontente". a presidência viria a ca-ber mesmo ao P.S.D. o a vice-presidência à U.D.N. Surgem, en-tfto. no P.S.D.*; os nomes dos sra.Nereu Ramos, Walter Jobim. Bar-bosá Lima, Btas Fortes e generalGóis. Na U.D.N., aparecem os uo-mes. entre outros, dos srs. OtftvloMangabeira o Milton Campos.

Paralelamente, há a hipótese deuma candidatura mineira ainda etnfoco. e que garantiria dois milhõesdo ^otos a qualquer candidato, fõsaeo sr. Blas Fortes, do P.S.D.. o go»vernador Milton Campos, da U.D.N..ou o sr. Afonso Pena Júnior, doP R

Por outro lado, há uma correnteque advoga uma candidatura extra-partidária. Nesta hipótese, o nomeque reúne maiores possibilidades, -o do general Canrobert Pereira aoCosta. A oropôslto. murmura-se queo sr. Mangabeira, nos últimos diasque aqui passou, estaria propensoa defender uma candidatura apo-Utlca. tendo, inclusive, surgido onome do ministro Aníbal Freire. Aversão, porém, náo está sendo acettaom meios autorizados e da lntlmi-dade do governador baiano,

Fora disso, fala-se ainda, de can-dtdatos do outros oartldos e de ou-trás possíveis "ententes". At é que

ou tram em cena os srs. Ademar de-.erros o Getulio Vargas. Multesacreditam que a allauva entre csuols é impossível. Dlze.u outros qui» oenodor gaúcho apoiariadidatura do P.S.D., se sedo sr. Nereu ou do sr.cxlBtem os que até Jáucõrdo firmado entre o

a can-tratasse

Blas. Maafalam em

sr. Uetultao u governador paulista. O certoA que o sr. Adcrtar. enquanto oaoutros discutem, está percorrendo osEstados, om propaganda ele.toral.

Reune-se amanhã o P.R»Está prevista para amanna um»

reunlfto da Comlss&o Executiva doP.R.. a tim de assentar P°n'° üevlBta acerca do pensamento do P.su« da U.D.N.. relativamente ao moiocomo ouvir, sôbre os entendimento»pré-Bticessórlos. os partidos que náointegram o Acordo. ,

Chega amanhã o sr. Otávio

Na írenie maranhenseChega hoje o senador Vitorino Freire —

Falará sôbre o momento político

MangabeiraO sr. Mam-abelra. qua voltou »

Bahia apenas para participar <»-comemorações da maior, data de sua.história, catará amanha novamenteno Rio a fim dt: prosseguir na»convcr_açõ53.

Informação erradaRECIFE, ?. (Asapress) — O ir.

Otávio Mangabeira dirigiu ao trBurbosa Uma Sobrinho o -egulntetelegrama: . .._."Motivo Informação errada sc-rehora seu embarque deixei fitar P-e-sente aeroporto agradecer-lh- visitacom que me dlatlnçulu levar-metestemunhos meu sincero apreçominha velha estima pessoal .

Convicto do patriotismo

Tolo "Constellatlon" da Panair, éesperado hojo. nesta capital, vln_-fi0 BMite, o sr. Vitorino Freire,preslc.ntc do Partido Soclat Tra-bal-ilst*. Seu dcaembarquo no ae»roporto Santos Dumont cata. mar-rado para à. 12,30 horas. 6abe-.seoue o sei-iador maranhense prestarádeclarações sôbre o momento polt-tico do pai» e. em especial, do Ma-rtinhio. ' .' •,

Voltou da conferênciaS. LUIZ. 2 (Aaapress) - Retor-

nou a esta cidade, o vice-governadorSaturnino Pelo. que esteve em Be-lém do Pará. aonde íôra conforcn-ciar com o governador Ademar de

também, o dO'

BombarB.idor Luizo Clodomlr Mllot,

CcrteB da Silvapresidente e bc-

cnstórlo geral tío Diretório Estaüv.aldo Partido E.ocir.1 Progressista, queíarnm conf-.renctar com o prepldcntodo Diretório Nacional üo dito parti-do. As Ilustres personalidades poli-t'vs rccusaram-30 a fornecer qual-quer lnform.v:«\o relativa ao cxltode sua vlu.om.

Viagem adiada

todo o

bos» lima» S3ftti_-Êa. aos a-esulntcstertr.Cij.:"•fena-i® -lítiiüiííi-Sí tí-I-tat tmir.en-te patete-O, a» wswisss-r ao meu 1—-tadov B-üia-i i^'4i«-»tai_i"~is àa ateri-çOes £•___. «sn_«_ rac 5j-3_-~ia. Estouccnidcta. ei» «.lie «ca 5_.<_Ot_-i.s adm4-n_j.tra._nw <r p_t_ttkcc -_ _*__- paiseuco—trai-i* ai la-jm-tls-iio de nos-bos. h<_c-.et_- «Si waswsmaWllúade aseiíuratiTa «t* -*!£_ - Isii-nviUilca no-__(,¦_>_. -_. «asíesm-daSc -°s «.n-ci-tgerais «So parou «_t_süatâro'".

, Éo há compromisso8. PAütO. 2 <tAskj*.«_ss. — Pro-

ceres d* P.S P. aturxaiaia * «por-tagem pc-UUía quite B&» fc* ntiiiuimcon_pn_s__-K0> <-*_W_ ca sr*. Adematde Barras e Gela-ta Vaisas. en» **r-no «£a saceseto pwif-t-W-.--- Os doischefes de partia»» evíútadonanj inde-pendet-tei—íaiie una «fio otítn.

Ka U.D.M. mineiraB-XO HOMBQ5íT*_- - «Asapreasl

— Oa ««sito» *> IKrrtiório _-rt*rduat • anima pr6_t_es eia TJ.D.N.cUTtrara «J*ii^!_a4» exjwsJçlo dosaeon6ec-_a-.*-"as pol-ÜOTI «jue se de--en-OÍvtrn ná tapi3'la,- d* BepuWlca.om Ufe—O «ta sactS-Ao presiden elal.A expiMiaí-- lo* tenta í~_ depuwdoJos* Uant-tto de C_.tro. «jue te» __,.„.,,._--. _..._._._._._»_,_,_»_,reterêtietas »s dU-ta-tad» que vem ttsttttttf,fr***a********t******************************encontra---'» so sra _»*_*.""_ a oo-missão. Iníeff-parllilte^. So entan-to. Mk a eaaT"í^*» de «ine o» rt*pr_-sentanaíes do P-R-. t" "-.». • P.S.D.cherarío a cr» a»!ttdo.

Conferenaoa com Pedro

8. LUIZ, 2 (Asapressl — Confor-me conseguimos apurar, o senadorVitorino Freire adiou a sua vlaçcina êste Esta-lo, dovendo, entretanto,chegar a esta caoltal pordecorrer deste mês.

Barros. Regressaram, tamoem. „„,*tttnt************^****************************'

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dos líderesRECCTB. 2 (Asapress) — O ar. Jo

blm também telegrafou ao sr. Bar-

AleixoBELO HORI20XTE, 1 "A»pre_. O e. Mwateüi© tíe Caatro, secre-

tirto smi da 0.D.S-. arempanha-do de dírtseaíea da U-O-J", minei-ra, ter» ts-sa totnrrfata oom o w-Pedro Atet-tx sr -tí-rtí" do Inteilorda Eist-Mic»

i.• UM ÒABAOXSEM IGUAL*

0 momento político em São PauloComissão do P.S.D. nos entendimentos sô-

bre a sucessão — A candidaturaPrestes Maia

^t,,*»*************^**********************4*

O SERVIDOR PÚBLICO ACIDEN-TADO EM SERVIÇO

SIM E N&O LEGISFERÃÇAO(Conclusão da página anterior)

Xôssem bolzlnhos que a gente muua arbitrária-mente de pastagem.

O sr. José Bonifácio descobriu também algumacoisa muno grave, desia vsz no Orçamentoda HepuoUca: que na Receita nao é mciuido

o imposto sóbre combustíveis e lubrificantes li-quidoá.

Que horror l_rate-se então de meter no projeto a ostlma»

tlva da arrecadação, que vai a 1 milhão e 500 milcontos.

Boa noticia — pensará alguém — assim jadiminui consideravelmente o perigo de um defickna lei de meios.

Ora, nao se trata disso. Com efeito, ao mesmotempo o sr. José Bonifácio manda incluir na Des-pesa aquela mesmlssima importância, como doca-«jáo glooal para o Departamento de Estradas deRodagem.

Ficará, tudo como antss, pois Justamenteaquele Imposto é o que hoje constitui o FundoRodoviário, aplicado pelo Departamento.

A questão, portanto, é simplesmente de torma.em vez de se escriturarem à parte, o Fundo e asdespesas correspondentes passam a entrar no Or-«çamento, sem que o Orçamento geral com issoaumente ou diminua.

Pergunta-se o que é que isso adianta. Adiantamulto, explica o sr. José Bonifácio, porque assimíica respeitado o principio constitucional da uni-dade e universalidade do Orçamento.

Um espírito malicioso dirá que o expediente aque recorre o simpático representante de Minas eapenas um disfarce. Se o Fundo se incorpora nuReceita com uma destinaçâo especial, é óbvio queo princípio da unidade e universalidade nao íicamulto resguardado. Console-se, porém, o sr, JoscBonifácio. Afinal de contas, se esse principio éimportante, ainda mais importante é a construção•ie estradas. Fosse esta a alternativa: ou as estra-ãas. ou o princípio, a escolha teria de ser: as es-tradas. Em verdade, não acre.-llto que aquele tor-moso princípio algum dia ajude por exemplo o sr.José Bonifácio a transportar-se do Rio para o scureduto eleitoral em Barbacena.

MAIS de uma vez tenho dito que, no Brasil,

)s Eó«,a«-0_ e suas interesses unida, têroi umaíôrça ue aliciamento _cm mais poae-Oáa

que O- jurt-uo-. _.' o que aaiaa eatamoá vj.iujneooe cu-0 uo uYUvitr. u_ rup-e.un.anteó ue i"er-nani-U.o, ue -._ago.i-, ue ü»_^.pii, do __.Ua_ío uoRio tem deuiOi__i_.uo, .eni a»_-..i«.^o üe cor po.i-tica, uma co^suo pe-ieua na ue_-_.i do lns.uii.oe dos pruuuturc-, uo p_«sso que uiemorpá da mesmaíi_iaç-.o parudána se co„jam y>goíp3améhte nocampo opoiio. ii.D__ou-_e, a r»sor, uma espécietíe **partido ilo avu.ar ', yu. reúne 00 rcpi-_c.i-tanteo ue todas as rcg.ões pioaa.oras. Exce.o S._Páuio, porque os interesse, da proouçao pauiistase acham, giOo_o mudo, em conilito com 03 do_outro3 produiore_; isto è, Suo Pau_o vo com certasimpatia a pienu liberdade em macena de p.odu-çáo do açu-ar, porijue suas usinas tem alto rendi-mento meaio e poaem coiocar ò produto com pe-quena despeaa uo_ grandes centros consu .nido.es,ao passo que os ouu-o_ listados produtores vêemno Institu..o o uulco apareiho cap.i_ de pi'o.cg_-_o.-:contra essa concorrência esmagadora.

Chega a ser comovente vermos íi*recòtíclll_.yei_adversár.os politicos, como os srs. Agamcmiion eCleophas. Juntos no mesmo lado, contra o l3SD d_Rio Grande do Sul, ou .1 UD.N paulista E naopodemos evitar esta pergunta: quem sabe o par-tido do açúcar, o do café, o da borracha, o dacarnaúba, o do queijo e o da carne teriam maiorconsistência do quo as atuais denominações querecobrem tão indecisos agrupamentos politicos?

DESDE quo se trata de açúcar, muito rara-

menle se terá visto coisa mais pitoresca, e nnosso Ilustre Congresso, do que o debate no

qual tomaram parte os senadores Villas Bor.?, Apo-lonío, Augusto Meira e outros a propósito do cré-dito de 50 mil contos para transformação de650,000 sacos de açúcar mascavo.

Os srs. Apolonlo, Ismar de Góis, Etelvlno, Pe-relra Pinto e Durval Cruz representaram o partidodo açúcar, que também poderemos chamar partidodos que fazem o açúcar. O partido contra o açu-car, ou melhor, o partido dos que apenas comemo açúcar, foi representado pelos srs. Villas Boas,Fernandes Tavora, Hamilton Nogueira, AndradeRamos, Augusto Meira, Artur Santos, -•errei-a doSousa. Cito os nomes pela ordem de entrada emcena, e são, como se ve, cinco a sete: cinco pro-dutoves e sete comedores de açúcar. Mas, a den-ciência numérica foi compensada, pois 03 sete pou-co mais sabiam de açúcar que êste ó uma coisaque se bota no café para adoçar. De maneira quetoram pura e simplesmente imprensados contra aparede pelos cinco membros do partido do açúcar.

Leiam só isto: -l :X:«.."O sr. Apoionio Sales — Vossa Excelência estaconfundindo açúcar bangüê com rapadura.

O sr. Villas Boas — Vossa Excelência referiu-se a açúcar mascavo.

O sr. Apoionio — Açúcar mascavo é produtodo engenho bangüê; a rapadura é feita em lu-gares restritos, para consumo ali mesmo. O mas-cavo tem consumo ali mesmo. O excesso de pro-duçâo do açúcar cristal vai diminuindo o númerode consumidores de bangüê."

Parece que o sr. Villas Boas e os demais come-dores de açúcar ficaram na mesma, sem fazernenhuma distinção em tudo isso: cristal, mascavo,oangue, demerara, rapauura ete. Mas o sr. rer-nanaes Tavora nao se deu por achado e saiu-secom esta: que o mascavo e indispensável a ali-mehtaçàò do povo, porque encerra vitaminas queo cristal náo tem. Graças a Deus, nao se Jemoroueie de apresentar um projetozinho tornando ojn-gatóna, em toao o pais, a mistura de açúcar mas-cavo com o refinado.

Neste ponto, aparece o sr. Augusto Meira exi-irlndò com veemência a dissolução de todas usautarquias e.o.iomicas: o Instituto do Açúcar, ouo Pinho, o do Mate, o do Vinho, o do Cacau, odo Sal - tudo, tudo devia acompanhar o Dcpar-tamento do Caie no caminho da liquidação paraau_nore"ça, ia.e e cante o "regime uoeral" emmatéria de economia. O mais curioso ô que os re-dresentantes das zonas nao-produtoras e que st*KnS em convencer os

^MjjgSSdos tremendos malefícios que os institutos causamà |S ao passo que os representantes da_zonas produtoras se ágarmr»uriha£ e C

8. PAULO. S (Asapress) — In-or-ma-se que o PSD de S&o Paulo serárepresentado nos entendimentos pa-ra a sucessão presidencial por umacomlssüo, composta peloa srs. No-vell Júnior. Cirilo Júnior e MacedoSoares. A UDN vai designar o ar.Waldcmar Ferreira para Idênticamissão Junto à dlreç&o nacional dopartido. m

Apoio a Prestes Maia8. PAULO. 2 (Asapress) — Tanto

o Partido Socialista BrasUclro comoo Partido Democrata Cristão esta;>evidentemente Inclinados a apoiaia candidatura do ar. Prestes Malaao governo do Estado, lançada pelaUDN. Adlanta-se que o sr. AllptoCorreia Neto. presidente da Com-»-s&o Executiva do PSB. levou ao ex-prclclto do 8- Paulo o programamínimo que devora desenvolver oelemento que lôr apresentado p_»Partido como candidato à presiden-ala. do E_taao.

Também do lado do PDC nota-aao mesmo movimento lavor&vel en»torno do momo do ar. Prestes Mala.

O candidato da UDN Iniciou a•ua- campanha eleitoral domingo ttl-tlmo.' com o discurso pronunciadona cidade de Llts • dedicado aomunlclpallamo.

Cancelado o diretóriodo P.T.B.

à wc*tmtas«_» «pse o FSD, flesta Tes.íii_-_ o RWrei—Saí-Q- «So Bstado.

AU4Ò(0 W COmSS*ÇáO DAS CLASSES MllIttRB

(Conc*c-_>-< d_ pista» mnterior)<-»* s^araT-» «ii *5-3p- rml't_, eom or-cl-w «Daa «ato» t*x* * «*"«• **a *'*IQ*"'?»-C-

«can, »- Fa» i« Hw*. >»«i*»**"0*.(.fe a l-t*. * taieria- o» ttmpo* itt-MÍ-, a -ãS» iât-Vi-a» *t> *»»*«-•», m«ce.-1 _« <-> «-F***- « M ae»CT£».«»(aa_--_»r««a <S» «,«*««;1» !««»;« itT-eoa «Bkbra a «t>t- «w tam <"• t»r»etit, eac» a »»St!tíli> ** »eJ» atmp^Àíít^

«m-ã «•* • «***• tTfJ'tí-efa & la-flUBh* <*»«, ™™i0t.liara ê* ««Ok» »»*"-*«. •w," * %<,SMfcMjJta-Ja Hn» • **-»_»»¦<«¦ at «i-ktoa-naTa <*«*». • «T*1» *' COTT"wr can *>» «« c»J-«r«to «" '«ntfesta tlesfiiia «-. pMIÚWr* P"°-tocofiata e «it _3fle3>ç*«N ">»* e»eí« a* r»-torfi^a .-Ta»*, i» -WêwMa « M_-___t_ti.j_«íçí«:ta»-. .... ....,

Deste m:a-.\ E--w3«tito«»i»"-' SenaorC-ie-t* Bã|k« C»»j»*- -«wa, J»v»nt«.no* aa ir_$« s»í«s'j_a tWií-rt» P«**..»' «te Vc«_» E»te"*-_i», rtl» earan-«ttóa-etríi- «Se Mn G_*ot-. « c-1» frei-t» entoa ttos «Vío -hciruaT « dirni"'"»**a» ui_litl>in íe fffliièat» »Jo, $<rt4_i» fca-ãSeiee.'*'

O deereto-lei nfi S»7M. de 30-8-1949, regula a sltuaçfto do servidorea Kstado desaparecl-to em naufra»gio. acidente, ou em ntalquer atode guerra ou de opressão à sobera-nla nacional.

Ao cônjuge sobrevivente e, na IU-ta deste, aos herdeiros on benen-el&rlos do servidor desapaeccldo, se-Hi pago. durante o prazo de tresmeses, a titulo de pensRo pwvlsô-na, o vencimento, remuncraçap ousal&rlo. do cargo ou lunç&o de flueaquele era ocupante.

Havia, porém, uma dúvida, cri**da pela redac-o do artigo segundo*ao referido Decreto-lei, que d«:

— A prova do desaparecimentoaeri feita mediante a declaraç&o,cevldamente datada, assinada e au-tfnticnda, da Componjlla de Trans-porta Terrestre, Marítimo ou Aéreo,cntAo utlllbadas, •

«Semelhante dispositivo daria a

8. PAULO. 2 (Asapress) — O TRBdeste Estado deleriu o pedido d»cancelamento do registro do Dire-tórlo Estadual do PrB e tndeíertuo pedido de re.lstro da Ca_._slaExecutiva Provisória deste Estaau.Resolveu ainda cancelar o registroda Comlss&o Estadu<- de Coordena-çâo do mesmo partido. Assim, o

a produção,."VÍT_gaYr_m com unhas e de.ite_aos institutos. Em certo momento, o sr. Etelvlno

iSArS^o^E^não! Apenas como

açúcar". , ¦Assim foi scsulndo a discussão, entre produzes

e comedores, até que, como équando

habito no Brasilo deoatem questões econômicas, surgiu

?"«_£»_& iurídica O sr. Vilas Boas foi quem a

I.A.A. e mehi.agcm do Executno?-Pr.1 iim ralo de luz a clarear o horizonte po-

SpSSdiSé; Vai portanto o projeto,* Oo*

Tirlocom6 se passou com as refi-

mcarse passa exp.ttin'"'^'*narias e o petróleo.

Um belo dia ainda teremos de «^;;\f-?™ °Código de Contabilidade o nosso Çató^MjMtarP.feseniesnío café acabará sondo uma Infusão deconLg-ados princípios

¦constltii-lonah. quo a Wtmm encarregara de transportar sôbre.eçtragcuia pavimentação so fará com a re.orma _o E»-SI nmmm- E 03 veículos eme ftze»

rem' . má 'or-'o joóSíSos nor gasolina que seextrairá do Códiso de Trânsito.

ERNANI REIS

TEE, assumiu a dlreç&o da seçlt»paulista.

Nâo pode ausentar-sepor mais de 15 dias

8. PAULO, 2 (Asapressl — NaSessfto de ontem do Legislativo Ea-tadual, o deputado Remelro Pereira,do P8D, levantou a queat&o de ot-dem constitucional, citando o artt_w45 da Constltulç&o do Kstado. se-gundo o qual o governador do Es-tado n&o pode se ausentar por mai»de 15 dias sem licença. A argulçâaOfoi feita em face da atual rlasen»do sr. Ademar da Barros A Ama-eônla.

Fará o governadorS. PAULO, 2 (Asapressl — R*-

gressando do Rio, o deputado re-deral «Jofto Qomes Martins declarai-

ATENTAS E VIOllAHTESAS FORÇAS ARMADAS

(Conclusão da pãgin-, antezior)Ua de.a nio esiou ausean:. por-quamo o uiunuato pres_u.ei_c.a_. u_<_tornou tuinue.ii u cu__üna_nte sa-premo cias torças Armadas *¦ re_-poiisuvcl pela üirsçao po..t.cj.suu aç&o constituc.oaal".

Lm pouco mais oe tres anos degbyerni., u 1 icccd.uo co t^ie-c-.-..Ua Marinha ^ ^..i Aeroaáutica o miacompleto upo.o para o êxito ua mt-nha i-cst&o.

Como vem üe ha multo acuntecendo, esião us Fò.ças Armados deaicaüas aos seus ueveres piOt^ssio-nais. Esse climu benei.cu e píoau-tivo e que lhes pernut.u se apresen-tossem no teatro da guerra-e-a con-dlçücs que mu.to nonraram o Bras-l.

No tnenlo decorrido, essa tr.esc-:-.dlreirl2 vem insp-randa os chetesmilitares e a oficialidade em geralconsagrados ao serviço da Patna.

Is», porém, n&o sign-Tici que -_¦Forças Armadas devam perminecentndilcrentea r.03 acontecimentos so*emis, econômicos e políticos «lo pajiDe outra maneira, falhariam elas -,sua tradiç&o e aos seus co.-na5_03.s-603 constitucionais. InstlfiçOes per-manentes. de caráter emtneateme;i-tt* nacional, com b_se na hierircp-.-e na disciplina (j& o a-s'na'et eate~rlormente) "ns Forças ftrma-tta -prcscrevc-o 1 Conítlt*.*:?-- oe •*«?-tembro de 1910 - d.ctin"m--e a 4f»fender a Pft*rta e a gt-rantlr o. _*»»deres Constitucionais, a Lei e 1Ordem".

Ne .ss dcfe.a e como cc"?"1 MSr.ij-aiio no vlth do pa's. 'Bxa ta» «dever de estnr atentas a r-o-i.«•-»de tanta grr.vldide no campo inter- Inacionnl e ds tanta .n.om-_e<*a _»jdrntro dns .ro*i*!"r-_s. a rtsptíro «ttprobTí*.- f-md-.monta!s par. s nt-cion-Vd-de.

Fo! rtlto rue a no.s** clawe se conitp*»i n-s e-ro!"... e n5o trnis re dupersn Ao eo*.'rAr!<. «**tSO -J-'WS-»>rs f"r'ras SO*i os lnítt*_M "03 pr -cl*.'c. hc>-r'--o. t* WtSax d_ re-madura di br-:"» -¦"*- eom» sei-

F;...-! 6 n ro-«i r~-.-*ent* * trde-r'.!"nvel rene---**'"'"^*!?. eo^io sol-rlp^oi 8 rqrno t.rr»'le!ro*_.

M"*-- eam*,ra<**1"*'T,ov-nt'"'*'*-*'0-! ru*** '"'nde c«t-

unlfto das Forças ArmacUs"

entender que o acidente de <pu falao decreto-lei para efel» de pen&aoprovisória, teria que se verificar, ne-cessarlamentc, em avlâo, navio,trem, ônibus, em sumB, num melode transporte.

O DASP. porém, vem de eselare-cer o verdadeiro espirito da lei, queresultou allãa. de uma e_poslç&o damotivos deste orgllo. O diploma ln»-pira-se no amparo à família doservidor, dentro de um espirito desolidariedade humana e se refere atodo e qualquer acidente em funçãodo governo.

0 Brasil no Congresso Inter-nacional de Bioquímica

ENVIAP-V O INSTITUTO 09WAI-.DO CRUZ A CAMBEIDGE UM DE

SEtíS BIOLOOISTASO Instituto Oswaldo Cruz foi dls-

tlnguldo com um convite para par-tlcipar do IP Congresso Internado-nal de Bloqufjnlca, a renllrar-se emCambrldge. na Inglaterra, de 19 a25 de agosto do corrente ano.

Foi designado para representaraquele Importante centro de estu-dos e pesquisas o blologtsta GilbertoGuimarães Vilela.

Após o congresso, deverá passarseis mesés em Cambrldge e Paris, afim de so atualizar em assuntos ds

. bloaiUtnlca. oos. dlyü.rsQS Jastltu. o*,ek_te_w_. naquç___..__ldBdes.

__-_-. ..',', mm'**. 1 m-i

Recefaéif Irêstilfos noieniraTENTATÍVA DE MORTE EMCAXIAS - O CRIMINOSO

QUASE FOI LINCHADOCom três tiros no ventre íol

socorrido e internado no Hospi-tal Getulio Vargas, em estadogravíssimo Augusto Otávio Ara-gão, branco, brasileiro, casado,com 52 anos, residente à ruaEtelvina, 3, em Caxias.

Otávio, que é empregado ncParque de Diversões atualmentefuncionando naquela localidadefluminense, teve uma desinteli-géncia com Sebastião Soares deOliveira, branco, casado, conta-dor, com 53 anos de idade, resi-dente à rua Nilo Peçanha 675,sendo por êste agredido a tiros.

Tentando evadir-se após a prà-tlca do delito Sebastião íol preso,em flagrante e quase linchadopelas pessoas que assistiram arevoltante cena. Ainda assim so«freu escoriações e contusões ge-neralizadas, sendo medicado noHospital Getulio Vargas e reco-lhido ao xadrez, depois de devi-

^^ damente autuado.

Só por merecimento, absolutoAS PROMOÇÕES DE ESCRITURA»RIO A OFICIAL ADMINISTRATIVO

Pelo decreto-lei n.° 8.700. deJ7-1-1046, os escrlturArlos classe"G" têm acesso t- clnsse "H" dB car-relra de Oficial Ailmlntstratlvo.Trata-se de uma eq.ivnl6nc!a rteoromoçfto, é terdade que "«ul-

üenerls", sujeita, entretanto, ao cri-•írlo do merecimento absoluto.

Tal restr_ç&2,,tern. dado .origem aequívocos eV âoMi^út-ãlcmente. a'numerosas consultas ao DASP. PorIsso mçsmo, «ste .«eSo acaba de ès»elarecer que a antl<fuldnde nSo tn»fluir* no acesso. Para o caso es-peclal. nfto hà o critério do mere-

A* uber j cimento e antigüidade, maa tfto so»mente, do merecimento.

Providencias para as faturas eleiçõesGon a apim-ti-açio das eleições gerais no pais, o ministro

L-Cntlte de Amdnuía -xha-se vivamente empenhado em tomaimedidas pattp3_iat6i_as visando o maior desenvolvimento possível do__si____*o eHe-toral tm todo o território nacional e conhecer das

„.... I necesst-u.es de que se ressentem os órgãos da Justiça Eleitoraldeputado cunha Uma, delegado «ia ¦ ^ ^ite,;,^» Estados. Para este fim, foi incumbido o juiz MlttcnDiretório Nacional do ptb junto ao g^-^f^ da u, xlití e.eitoral do Distrito Federal, de realizar uma

viagem de estofio e inspeçÃo aos diferentes pontos do pais e co-nhçirrr n_te!r:oT dessas necessidades, propondo medidas de interessefreral. O «ut» Milton B .rre"os iniciará *ua Irisneçífi "Ola clrcunscrl-çáo de NitervM. stgulndo depois para São Paulo, Goiás e Corumbá.

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A MANHA -r RIO, DOMINGO, 3*7-1949PAGINA 11 -«

V

Wkpfwt

oEscrilurirlos promovidos — Termina dia 15 o pagamento,ssm muíia, dos imposios predial e territorial do lote 6

O prefeito assinou os seguintes decra-tos: nomeando, oficial administrativoclasse II, o- cscr.turarios, chis e U,Manoel Ceiqueira Delmas, Déa BorgesGalego Soares, Manoel Pelra de Melo,ArnalJo do Amaral Vergueiro, Dlna Au-gusta de Araújo Belforl Vieira, Mariode Lourdes Velasco e Hemerigarda Fran-ç.i Amaral Martins; José Gomes, Mariade Lourdcs Cosia, l.uli Manoel Machado,Carmoslna Pires Braga, Edmundo José-Dias, Antônio Uma; promovendo aocargo de escriturarlo, classe G, por an-tiguidade, Alice Oliveira Ceclliano; iclasse F, por mere.-lmento, JoJo Bar-lanza Lesão, Roberlo Alarçali por an-tiguidade, a mesma classe, Maria daGloria Gurgel do Bittencourt e Henrlque Emílio Franco, Wilson Rodrigue»,Petrarca Rocha, Hugo Rocha Gumes,Álvaro Adonso Mala, Aeirojjlldo San-cho, Manoel Cordeiro de Moraes, Dar-

ey Appollnario da Silva, Hilton Basto»Santiago, Nilo Passos, Manuel Alves Pi-mentcl, Álvaro de Sá Couto, Nalr Cos-«a, Rodolfo de Sá Couto, Maria Sofia

Botelho de Gama, l.éa de Castro AraújoBurniel, Julia Paes l.eme, Edlna lança,relli, Julia E. de Maracarã. Maria da.Neves Rabelo, José Senhorinho Galvao,Maria de l.ourdes Galvão Ve:chl, Magnu.lia Vinhais de Barros, Manoel Lúcio Gut-marães, Maria Olindina de Carvalho,Helena Sdfhrlos; por merecimento aclasse F, Maria José Freitas da Silva,Francisco de Paulo Gomes Filho, Euni-ce Laport de Malta, Ceraltina Lopes doaSantos, Felisdora B. Teixeira Mendes,Emir Balma de Araújo, Bento Carloa deFreilas, Lauro Teixeira de Arau|o, He-lio Fernandes Pereira, Amadeu GrannaGarcia, Egydla Antonlcta Oroflno; V('an-<3a Manna, Jorge Galano, Adalr NelvaPaller, Leonor Carnaval, Maria DulceShort de Atevedo, Genoveva Costa daSilva, Maria Rosa de Mattos, HamltcaiReveza Barbosa, Antônio Teodoro tfeAlmeida Rocha, Dulce Pescadlnha, LulaAssumpçâo, Eullna da Silva Pinto ciaMota, Daniel Franco Tíburclo Ilenrl-cjuea, Mrla de Lourde* Braga Siqueira,Maria Clara da Rocha Machado, RubemFlori, Adiriadir Cardoao.A PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA

PAGAMENTO DE INDUSTRIAS EPROFISSÕES

Bm facei da recente deliberação doprefeito Mendes des Morais, tomada ematenção, ao prédio formulado pela Asso.claçio Comercial, do Rio de Janeiro, oSecretario Geral d* Finanças prorrogou

o praio para pagamelto do imposto deindustrias o Profissões, relativa ao pri-melro acmestre do corrente exercício,Nestas condições, terminará no próxi-mo dia II de |ulho corrente, o praiopara liquidação daquelo Imposto. Apura-mos ainda, que este prazo será Impror-rogavel e, assim, a partir daquela data,cera obrigatório a apresentação da qut-(ação da Industria e Profissão, paraque possa adquirir as eslampilhas paravendas e consignaçSe»COBRANÇA DE VAliiOS IMPOSTOS

ATE' DIA 15Os varloa Distritos de Arrecadação da

Prefeitura estão arrecadando até opróximo dia 15 corrente, os impostosPredial e Territorial, relativo ao Lotefi, e, ainda, a taxa dé perna dVigua dosIa 5" (i" e 7* Distritos. O pagamentodo Imposto predial e pena d'Agua poderáaer feito em qualquer dos D. A., dia-trlbuidoa em diversos pontos da cld».de.ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA OS SER-V1DORES DA SUPERINTENDÊNCIA DE

TRANSPORTESO Serviço de Assistência Social para

oa servidores da Superintendência deTransportes e suas familias, completa-mente gratuito, compreendendo asslsteh-cia médica, dentaria, jurídica, econòmi-ca, criado por determinação do PrefeitoMendes de Morais, vem obtendo ótimosresultados. Assim é que no mês de matopróximo passado, verlficou-ae o seguiu-te movimento; consultas-clinlcaa mídt-ca 310; Pediatria — OS; Dentaria 303(Banco de Leite Humano — 21 litros d«leite fornecido no valor de 1.100,00;Injeções e curativoa 187; pequenas In-tervençôes 5; Farmácia — formula»atendidas 1.011; Odontologia — extra-çôes'180; curativos 115; obtursções 32».Ralo-X radiografia de coração 0; cam-pos pulmonares 19; articulaçõea 2; tíen-tsrlss 47,

DESPACHOS DO PREFEITOJosé Carneiro . da Silveira, I.ulx Pe-

llpe Cavalcante, Manoel V. Cabalero,Cláudio de Paula Pena — Autonao;Francisco Lopes Machado, Evaristo Ro.drlgues de Almeida, Tyldo Emanuel Ma-chado, Carlos Vandoni Barroa, JuditTiLuiza dos Santos, Bluete de Albuquer-que, Renato Simões, Empresa de Tu.rlsmo Citam, Pedro Costa Barros, Joãoda Silva Ramos, Socledadade Hidrotee-nica Ltda., Edips Santos Mata, Ade-mar Marque» Curso, Soe. HldrotecnicaLtda., José Trigueiro Nobre,, Joaé Gáea

ItUir Cát/f^Áca c^avit\ada

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RIO DE JANEIRO

0 auxílio para funeraldo servidor público

Esclarecimentos definitivos sobre a concessão de benefícioSurgem, constantemente, dúvidas

Bfibre o pagamento do auxlllo-fune-rnl, especialmente, quando se^ tra-ta de antigos servidores de autar-tjulas. AlrKa hâ pouco, transitoupelo DASP. um processo, a respol-to, de um servidor aposentado daCaixa de Pensão e Aposentadoriada Central do Brasil, e o pareceidaquele orgfto. esclarecendo a ma-térla, frisa que:— a) o Decreto-lei n.° 8.561144,dispondo sobre a concessão ds au-x'llo para funeral, estende a todosos funcionários públicos federais oreferido bnnpffclo: b) que nfto re»-ta a menor dúvida ter sido o "docutos" funcionário aposentado dstnlílo: cl riue o fato de o D?crcto-lei n° 6.561144. nfto so, referir. ea>pressamente. aos que «d percebiama diferença de proventos pelos co-Ires núbllcos. nio lmnllca em ne-gicAo dnnuelp benefclo, porque,conformo foi salientado, o menclo-

nado diploma legal tem sentidolato, abrangendo, por.tanto, a tota-lidado dos funcionados aposenta-dos; d) que, ademais, a diferençarecebida pelos funcionários te-dcrnls, aposentados por crualquerC.A.P. constituiu, lndiscutlvchuen-te, provento de lnatlvldade a cargoda Unlfto, e) que a Importância doauxilio a ser pago devo correspnn.der a quantia que era paga, «mcada mês, como diferença de pro-ventos ao aludido aposentado, cri-térlo que encontra aoolo no prt-prlo Decreto-lei n. 6.561144, artl-go l.o e seu parágrafo 1 •:

"Art. Io - A família do lunclo-nftrlo aposentado ou em dlsponibl-lidado, que falecer, será concedida,a titulo de auxilio de funeral, Im-portancln correspondente aos pro-ventos de um mts.

Parágrafo Io — A despesa eonrrc-rA por conta de dotncfto destinadaao pagamento dos proventos".

Registro de MarcasPATENTES, TÍTULOS DE ESTABELECIMENTOS

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TEL. 42-4862 — RIO DE JANEIRO

CIDftDEXavier de Andrade — Autoriso p. a.»Sarmtli Jullus Aapró • Caluto Rihein»Duarte — Concedo; Rilmunio PauíoTelitira Mendes, Nlcanor Damasio •Melo de Oliveira — Autoriso; G. J.Vallim & Gies Uda. — De »c5r*».Moradores do Alto da Boa Vuta — C£.ente — Publique- «e; Construtora Laa-does Ltda. — D> acordo; losé Cor»rea Lopes & Cia. — Autoriso; Jca»Marques Pcreir» • outro — Deferido);Octavio Magtoti d03 Rela Mal» — Aa-tortso; Fabrica Sâo Luis S. A. — De-ferido | Pioravam! Pieronl — Atsateahí»

o ato; José de Oliveira — Deferido;Fernandes Júnior — Mantenho o- aio;Cia. U. S Hartoa do Brasil — lade-ferido; S. A. Tecido» I. Kbair — C»a-cedo; Cia. Cantaresr» e Viiç/io Flunss-nense — Entregue-se » Sar/erintentíea-cia de Transportes: Irlneu Alabgaeta aePonts — Indeferido — .Maurício Dm-mond e outros — Mantenho o ate; Le»poldina Francisco de Andra<!e — Apre>.vo; Nourlval Rlcher Gamboa — tndef»rido; Companhia Radio Traaimiiscfi —Canccle-»e; ALirla José Francisco —Aguarde; Maria Geny de Som» —Aguarde oportunidade; Sitvtno Süíetr».Editora A Noite, Manoel Joaqnrm OaSilveira — Autoriso; Mario FerreiraCardoso Pires — Mantenho o »to; Ly-dia Rodrlgue» Lua — Deferido; ArtttrGonç«|ve» do» Santo» — Ateait-se;Joio Mathlas Filho — Cunpr»-se; Jos*Balblno da Morai» — Atenda-s* ; CeSodo Nascimento — Concedo; Raul Cata-cana Rodrlpia» — Indeferido; Oxap»-nhla Unlio Terrltori»! Frutninease —Sejam ouvidos os tntereessdo».

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

tAto» do Secretario Gerat: Foram «TH-pensado» o trabalhador Helen» da Si>va Machado e o «tendente Marit SantaRosa de Som», por terem «ido aomes-dos para outras funções. -

Despachosi Lucy R. Mitchetl — Ter»»•em efeito » licença concedida err ;i.«.O para tr*tar de isteresae» parifeu-tyares e autoriío outra nos termo» ái»ártico 16 do Estatuto; Oetacltio Ne-vaea Gulmailt» — Arquhe-se; JtariaasSilva Pinho — De-se vlesta d» pre-cesso na Repartição; Ejtqriel doe S*t-tos Coutinho — Indeferido, poc Uttaide amparo legtl.

DEPARTAMENTO DO PESSOALDespacho» do diretor: PeSctea» Meee-

tei Brandão, Josí Ro»a Filho, ftaa-clao Coelho, Lui: de Castro. Mebc*Bentea da Costa, Pedro Alve» de Oí>veira, Rubens Pereira, Manoel Te«eirmue Miranda, Floriano Corre» Moatert»,Qtudlonor Vieira da Silva. JcteadsoJoaquim d» Arauro. Atdo Saaru* Ca=—lher, Arlindo Ferrelr» Sobciahov ttaS»Durv»! Sumi, João Nanes dos Setes,Francisco de A*si» Gomes de CV-e • aAntônio Cuítod.o da Rocha. ScbssrioMarques, Antônio Pinto d» Silua Fita<\Kenato Bispo de Arau|o, Fideüs ÕeaSantos, José Lube Neto, Minoet Fr»a-cisco Santiago, Dorairo Gonçaliej, 31».noet da Costa Farias, Uluses NogueiraScatolino, Antenor Gonçalves Ferreira,Antônio Joaquim Pereir» Filho» Paiitka»Sampaio, Onantlo Nsss.fe — CeaceCcx-o sulino de família; Juvenal Fri-.- >.tde Castro — Torne-se sem efeito o ces-picho de 30.6.4D, tendo em vtstt asinformações prestadas.SECREIAR1A GERAL DE EDUCAÇÃOE CULTURA — DEPARiAMENTO DE

EDUCAÇÃO PRIMARIAAtos do diretor: Fora» ceau-gaaea*

Angélica Miranoà de Abreu GcurcaTteapar» responder pelo e.iped.ente d» «*¦cola Prof. Augusto Con?; Arscj rer-relrs Castelo Branco Vi!»;x para a ra».;ao de sub-direrar da escola Prof. "•¦-

sita;ao; Ncly Azevedo para a íu-,i; «sesub-dlretor d» ascola Joio Piaherj; «or-salla Berlandet Pcdrosa para a tea^asdo sub-d.retor da escola Sergipe; A.e-lina Menue» de tij..:.-i; Sou.* pata •escoi» Ueodoro; Cecil.a de >'..::¦.•> > -vaea Alaciiadu para a escola Prof. '• -iitij-io; Dulce Beciamia FeraacvesAla para a escola rrancisco Cttmta;tjiiu Leore Ale^quita AL-aada para aescola Cotio líarcetoa; Gloti» MsntSAlart.ns para » escola Humberto cel.ampos; Heloísa Pertur» Uoacs Piãopar» • escola Alberto Barui; tie-c-..*uomei da SUvi para a escola BarcaaaOtom; Alattc B. cteroa ca Al.:» rira •escola Júlio de Cast.taos; Ihi , t. As-ruda para a escola Duque ue Caxias.*anda de Carvalho Ca.T.iho para a e»-cola Barão Homeui de Aletlo; 2e!> Ur-nelia de Sou:* para a cacca Fl^ruasHe^oto; Alice Alma FraaciiC» pata aescola rural Prof. Leocad.» Tottes;iransleridos Carmen Dora.agae» .\-.-¦•nes para a escoi* Prof. reoiilo; bj v »de Sou:a Tavor» par» a esco:» Sar-uea.to.üEPARTAMENTO DE SAÚDE ESCOLAS

Atos no diretor: Foram c.-j,j-i.-»bernandina Lopes ds Cosia pasa o i'Distrito de Sxude Escolar; Arouado ka.poso Bandeira par» estag-ar ca 12 OSX.SECREiAKtA üttíAL í>\i IMEREDS E

SEGURANÇADespachos do Secretario Geral: Rs-

nocl Soares Ue Saics — kcdBio a cr-;-.»a 50%, se Fas;a dentro do prsro d< Oa»d.as, considerando tratar-se de ratnrotprimano; hithaniel berreira (ta Otírr»ra — Cancele-se o »uto; Raat Aí.^s ttcCarvalho — Apresente prwv* de sr»esti ueviJumeatc taror^iio peto Jtes-teno Ua t-u2enda a realizar a serie.*das tombolas.sECRErARlA GERAL DE SAÚDE E

ASsisrc-ctAAtos do Sec.eurio Gerai: Fcns «e-

aignaaoa Oiga Alore.rs Duarte Alasaax,Victor Casado de Lima, João pinae>rt»para o Departamcnta de AssistezcLs Hes-pitalar; Laís Lucas par» o Lafcocaccr.ode Produtos terapêuticos; He.oisa. He-tens K. Torr.bssco para o Servido o»expediente; Jacoa Israet Lemos pira a.Departamento de Tuberculose; Jae»fotnoo do Amaral para o Depsrtaatec»de Assistência llo-spitaiar.

Despachos: Francisco Masoei] Dcaague», Sebastiana Silv» Faria — Ce^>fique-se o que consísr; J«-3« Tcts>nai*Ca Crui, Lun F:n:o Loureiro — Dere-ridf/.ütPARTAMEfITO DE ASStSTENCL\

H0SP1TAU6Ato do diretor: Foi desirraío OTí»

Aloreira Duarte Maiout para o H. G>Al. Filho.SECKtlARIA GER.XL DE FINANÇA»

Ato do Secretario Ocral; Foi ;-i-.—fendo Leodegaru Laga Sayao para •Oepartirnento da Reatia y-r,.~- -

Despachos: Of. 226-Í-«-49 «i> J=íw>de Direito da Z' Vara d» fmtzit Ps-blic» — Ao DCF; NXTi.te, V.eic i ccas-panhla — Ao DCB; Liccola FeiiatraSoui» — Ao DRD; Pacheco de Olhe»-ra - Ao DRM; Of. I0i».'<9 - Pre».ao Banco da Prefeitura do Diitricct Fa-dera! S. A. — Ao DCB; MirL» Ncee%as Silva — Ao DRl, para c¦ ç - aca>termos do decreto-lei tí.'5J. «ia !0 Cefevereiro de IW4, a dccuaieaUíio «e-guinte: titulo ite concessia de t:cea<;xspara a venda de b.thete» de lotena Fe-dera!, pela Diretoria das Ecacas tater-nas do Ministério da Fazeaca; :i' i.: <£>imposto de industrias e profissío, paramercador de loteria». carimba*!» pel»Fiscalização Geral ue Incertas; S. A.

Casa Pratt — Ao DCB; HaaabcrsejCastelo Branco do OlNerr* — Ao DCN; S. Maneis — Autoriso, leoa têr-mos, o levantamento do eepoit». ej-vido previaznenie o Tribunal d* Cocttas,Of. 6I5/4S da Secretaria Gerai dé Via-cio — Ao DRD e depois a> DRI; Jes*Vasqyes Gonçalves — De az--:- -Mantenha-se a dec-jsão; Giureppe Caara-le — ao novo titular d» DRI. ps-a seopronunciamento á Of. 84/4S — 3 PM —Ao DPM para novo exame tío avssaíajJulia de Faria Alvim — Certifr/ç^e-s»,em termos.

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Seri efetuado amanhã, dia 4, ia»11,15 ia 17 horas, o pagamento 4» se-gulnte» propostas de empréstimos :

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RIO, DOüiriGO, 3 7-1ÇÍ9 — A M.V.JHA

PAGINA 12

MINISTÉRIO DA GUERRASeguirá no dia 5, para Buenos Aires, o ministro - Direitoao salário-família - Esporte — Alos ministeriais - Venci-

mentos de professor -¦ Aprovação de contrato - Ha8.a R.M. - Convite da í.a Cia. de Depósitos

O ministro da Guerra, como Jáantecipamos, viajará no próximocila 5 do corrente para Buenon Al-res, onde representará o Brasil nascomemorações de mais um anlvcr-sárlo da Independência da Repúbll-'ei»

Argentina. De sua comitiva fa-zem parte os gonerals Fluza deCastro o Mario Travassos, este dlro-tor do Ensino o aquele cheio doEstado-Malor do Exército, tenente-coronel Edgar de Abreu o Uma, ca-pltães Carlos Henrique Ruppc, Za-mlr do Barros Pinto o Newton Noi-va de Figueiredo. A representaçãobrasileira espora regressar no dia 13do corrente. A viagem far-se-ávia aérea, em avião especial da Fôr-ça Aérea Brasileira, quo sorá con-ttuzldo pelos dois últimos oficiaisda comitiva ministerial.DIREITO AO SALARIO-FAM1LIA

O ministro aprovou o parecer daBecretarla Geral da Guerra, no pro-cesso originado do comando da 0.*R. M.. no qual consulta essa auto-rldade se os dependentes de militarfalecido no mês de setembro de1948 teriam direito ao aalárlo-íaml-Ua Instituído pela lei 488, daqueleano: "... aos dependentes do mlll-tar fnlecldo cm data anterior á lei488, do 15 de novembro de 1948, n&ocabe o direito á pcrcepç&o do salft-rlo-familia".

ESPORTE — BASQUETEOs capitães Walmlkl e Torquato

solicitam por nosso intermédio, ocompareclmento doB oílclalB abai-so para o treino da j arma do artl-lharla a realizar-se, na quadra doForte de Copacabaua na próximaterça-feira, ás 20.30 horas: capitãesAdalberto Paulo Lima, Renato, Ha-ira,, Gabriel Alves, Idaclo, LulaAfonso, Delcl e Rocha Mala; teucn-tes Arei, Duque, Pnca, Nero, Odlni,Oavio, Brl„ldo o Rocha Mala. Otreino será dirigido pelo capitãoCelso Mêler. Solicitam ainda o com-parectmonto de todos outros oficiaisque tenham participa ri de seleçõesou quo desejem cooperar com ostreinamentos.

ATOS DO MINISTROPelo ministro, foram deferidos os

requerimentos de José Felipe dosSantos, Henrique Dufles BatistaTeixeira Lott, Flavlo Pereira da 811-va, Jonas Antônio Cardoso, Oto Ro-drtgucs Cacho, Paulo de Oliveira eSilva, José Carlos de Sena Vascon-celos, Manoel Azambuja Brilhante,Stenlo Caio de Albuquerque Lima,Ademar de Queiroz, Leo HenriqueCavalcante de Albuquerque, JoséBlblano Chaves. Jocl do Nasclmen-to Gomes e Itiboré Gouvía do Ama-ral; arquivados ob do João Lima,Jullo da Costa e Silva; e Indeferi-dos ns de Mauro Rego MonteiroPorto, Sociedade Industrial e Im-portadora Eton Ltda, e Lauro Cln-tra Patva.

VENCIMENTOS DE PROFESSORO ministro aprovou o seguinte

parecer do Consultor Jurídico doseu gabinete: "1° — Estuda-sa, nopresente processo, a situação, quan-to a vencimentos do coronel pro-tessor Wlcar Parente de Paula, oraafastado do exercício de suas fun-çOes, poi motivo de saúde. Inda-ga-se, em última análise, so lhes6ão devidos, durante o afastamen-to, das funções as gratificações damagistério, de que tratam os de-cretoa-lels 3.849, de 1941 e 7.607, de1945 — 2.° Examinando os citadosdiplomas legais, cujos Mlsnosltivoase encontram transcritos a fis.. con-clul-so pelo caráter especial da gra-tlflcação em apreço, que sendo deMagistério, não ê Inerente ao exer-c'c!o efetivo do mesmo, mas umcomplemento dos vencimentos, semas características da gratificação defunçfto, oujo pagamento está condi-elonodo do desempenho da mesmaBem doutrinou, pois. a 8.O.M.G.,quando, em sua Informação a fisdeclarou que "a gratificação emlide, tendo toda a característica deproventos do cargo vitalício, náopoderá ter o pagamento suspensoem conseqüência da licença, parutratamento do saúde, gozado pelotitular do cargo".

APROVADO O«CONTRATOO ministro aprovou o contrato ce-

lebrado com a Congregação das Ir-mas Missionárias da ImaculadaConceição, para prestação de sorvi-ço de enfermagem nos Hospltat.1Militares, constante de um oficiodo Reneral de diretor do Saúde doExército.

NA 8.» R. M.Segundo comunicação recebida

Delo ministro, assumiu o comandoda 8 a Região Militar c guarnlçãodo Estado do Pará o general JoSoVlcnte SavSo Cardoso.

DESIGNAÇÃO DE COMISSÃOPelo general Secretário da Guer-

ra foram designados o coronelDJalma Dias Ribeiro, capitão Mo.«•art de Sousa Oliveira e 2.° tenenteRafael Eshrlqul para uma lomlwão,sob a presidência do ortmolro da-uueles oficiais.

UNIFORME 00 MAA S.G.M.O. designou naro o dia

5 do corrente o 5.° uniforme.

vel Central de Intendêncla da Ac-ronáutlca Para essa realização quetanto beneüciara ob miuuiuo u *..».»ua" 4.» Zona Aérea, o co.imiiuunmua Escola Técnica do Aviação con-tou com a maiB estreita coiaboruçftode todos os órgãos do Serviço üiiintendêncla da Aeronáutica. Aexemplo do que ocorre com o Reem-boisável Central, a urguuuav to quetem merecido os mala iraucos e.o-gios, o armazém a 6er lnaugurauona Escoin. Técnica proporcionara ra-cllldadcs de aquisição de gêneros ali-mentlcl03. peças de uniforme, mate-riais, etc.

CLASSIFICAÇÃO NA DIRETORIADE ROTAS

Por necessidado do serviço foiclassificado na Diretoria do Ko-aaAéreas o major-avlador Roberto Car-ios de Assis Jatahy e transierlcopara o Q.G. da 5.R Zona Aérea, ocaplt&o-avlador Hllton Nunes daCosta, da Base Aérea do Porto Ale-ore.

TRANSFERÊNCIA PARA A, RESERVA DA ARMADAFoi excluído da reserva da Aeru-

náutica, cora transferência para ada Armada, o reservista Álvaro do

CONTRÁRIOS AO REGIME DDCOMPRESSÃO DE DESPESAS

Nos requerimentos errpeute os 2°stcnentes-avladorcs Waldcmlro Munia

44*4*»t*44+*4+**4+**+++******

CONVVB DA 1.» CIA. DEDEPOSITO

O major Camargo convida, pornosso Intermédio, os oficiais abalxu,para um exercício do time dos Per-viços, a realirar-se ás 15 horas dodia 5, na 1.» Cia. de Denóslto, árua Dr. Garnler. 188; caoltãwi 81-queira, Tortort, Banltz, dr. Baslle,tenentes Alfredo. Calcans, Edison.Tuntnamba. Almeida, Fontoura. \s-clepladcs, Marlante, Acloll, Ublraja-ra c Wagner,

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Homicídios em CuritibaCURITIBA, 2 (Especial para A

MANHA) - A policia encontrou emBacachery o corpo do funcionáriomunicipal aposentado Paultno Pe-relra da Silva. Diligenciando, aaautoridades conseguiram npurar quro Infeliz fora morto a cacetadas.

— Com 17 facadas o operário daEstrada do Forro Rio Ne.:ro Antt>-r.lo Franca abateu seu companhe»-ro Francisco Casslano.

Teixeira de Freitas e Ely do AzevedoSampaio e ob aspirantes a ottcuuvaviadores Hôiio Pães de carros, joio.ornarão Bãútàrtun, Uuy cio .rcitas.Manoel da Silva Amorlm. Harry Koc-üol, Walklr Antônio cia Silva e ai-tanario Mundiu Coelho, so «citarambuu convocação para o serviço at.voüa F A.B., o ministro da Aerou&u-tica exarou o seguinte despacho.

"A convocação para estágios con-traria o regime de compressão dudespesas cm que estamos cmpenna-dos. Arqutvc-se". „„,.,,

COMPARSC1MENTO DE PRAÇASREFORMADAS

Estão seudo cnmntiüOB á Divisãodo Pessoal da Reserva (DP-2), lioedifício da Diretoria do Pessoal daAeronáutica (sito a avenida Generaljusto, anexo ao Hangar n.° J -Aeroporto Santos Dumont) a fim aetratarem do assuntos de Interessopróprio, ,is seguintes praças reior-manas: Jorge José dos Santos -Euclides Gomes Pereira - João Be-zerra Netto - Jcsé Mário Ferreira- Lula de Mello - Evarlsto Kaoc.ode Paula - Plorlano Arruda -Cristóvão Quintino - Jeorglno daOliveira e Oswaldo 8oare_ de Ma-^UOMSNAQS». AO DIRETOR DO

MATERIALOs ollciais •> íuncionárlos da Dl-

retona Geral do Material oa Atro-náutica, aproveitando o transcurso,hoje. do aniversário uatallcio tio on-gadelro do ur Raimundo do Vascon-colos Abolm, comparecerão amanhaincorporados uo seu Gablueto uotrabalho para lhe prestarem expreu-siva manifestação do apreço o esti-ma quo lhe aevutam. A essa mu-nlfes.açâo &t associaram os Jornaiis-ias credenciados Junto ao Serviço cieDivulgação do Oablnete do ministroda Aeronáutica. __,„_

EXAMES PARA PILOTOSMERCANTES i

Os candidatos inscritos nos exa-mt-s para pl'oto de aeronave mer-cunto. a serem efetuados na Divisãodo Operaçoe» da Diretoria de Atro-náutica Civil, no Aeroporto SantosDumont, no Cia 4 do corrente mês,com Inicio ás 8 horas, são os se-gutntes: ...

Antônio Alves Capanema -A""'-do José Sampaio Filho - WbertoEmílio MCcher - Alberto UWtclII- celestino Esteres da Silva - Ed-gard cordeir.) Martlncz - Elias zm-tura Straim - Gentil Oletto Bar-bosa - Hllze Corrêa c Castro -Humberto Aciolv Ayres - Hugo Joséde Lemos - Hénlo Celestino Dac-mon - ítalo Fernandes Franco -José Lopes Fonseca — José Co Egyp-to Netto - João Saraiva - JeanVtcent Contlh de Bcyssac — LulaCarlos Caldeira - Landulpho Mon-tetro Filho - Mário Scncz - LuizFernando Camargo — Ahylton Pa-checo Rocha - Natal Walmy Vcn-turelta - Nelson do Valle Nunes —Nilo Plnhotro de Queiroz - OracyAcrvcdo Abreu - Pedro Luiz doAlvarenga Mafra - Sylvio Sá Luzes

"CASA FESTAS"À PRAÇA

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BOLETIM OA DIRETORIA DO PESSOALPublico, de ordem do Exmo. 8r.

Goneral de Exército, Cheio do Do-partamento Gural do Administra-ção, para a devida execução, o se-gulnte:

AINDA APRESENTAÇÃO DEOFICIAIS

| Arma do Imuutarla.Aprcseniou-se a esta diretoria, dia

I do corrente, o 1." tenente da Ar-ma de imuutarla, üuiniermo Pe-relra de Melo, do 23." Batalhão doCaçadores, por ter de embarcar comdestino pata a 6iia unidade.

PERMANÊNCIA DE OFICIAISDe ordem cio Exmo. Sr. Ministro,

os OflOlals que concluíram recente-monto o Curso de Oitclals da Re-serva (C.O.R ), poderão permane-cer nesta capital por mais cinco(5) dias. a coiitur do próximo diacinco. 5 do correpte, inclusive.

DESLIGAMENTO DE SUB-TENENTE

Por ter sido mandado apresentarao comandante cio 1/18.° lie.lmen-to de Infantaria, com o oficio n.°159-Cont.. onde íol ultimamente

classificado, seja o subtenonte Joa-quim José Dantas Neto, desligadoao número da adidos ao contingen-te desta diretoria, a partir de on-tom, dia l.

FÉRIAS — CONCESSÃOA oficial.Concedo as férias regulam on tares

relativas ao no de 1948, a contar dopróximo dia 4 do correuto, ao 1."tenente do Q.A.O. Waldetrudes dosSantos Monteiro, desta diretoria.

CONSELHO PERMANENTE DEJUSTIÇA

Compareclmento ue oficiais.O sr. dr. auditor da 2.» Auditoria

da 1.» Re;,.o Militar, solicitou cmouclo n."~i.248-ur_ente. de 1." docorrente, o compareclmento naquelaAuditoria, no dia 5 do corronte, às13 horas dos capitães Milton Car-valho de Queiroz, do 2." Regimentode Infantaria, e José Napoleão Bi-tencourt de Almeida, do D.C.M.V.,sorteados para fazerem parte doConselho Permanente de Justiça da-quela auditoria, a fim de prestaremo compromisso legal.

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Ministério da Man1Pensões militares — Ssleçãopara o Serviço de Engenha-ria — Vai ser incorporado

ao 4.° Distrito NavalO miaistro, era ato d« ontem, «este-

nou os uíic.au abaixo mencionado» p^».! cm comissão, emitirem paretor sobre o

IratMlhO "Pensões nViIlUtO.", eiíDuu-ao F<l° capitou tenente Anibal Melutiuwi lapi.áos «i« corveti Hançisv.i.orna; Ce Oliveira júnior, Aníbal Lobo

a o capitão tenente V.conte i'ul.KEVURSAO UE OFICIAL

For ter ce.-.ssüo o mot.vo d» suaiRregaçio, rever:cu »o serviço ativo, oI- tenente Renato Ba>ma Archer, «

! indu.do na escal» numérica d» «eu pos-l"'

SELEçAO PARA O SRRVIçO DCE.NGEN11AR1A

Foram «provados no concurso ae a-leçao par» o Serviço de Unyenuaua liaespeclallJjJi de Armamento; os capi-tács tenente João Botcliio Ma:nado, An-ton.o Augusto Ab.eu Cara.nada, PauloVirgílio, D der Barbos» Vian» e liou-

Comtmlctmos ft praça e pos n-ssis pr'2-^os

amigos e clientes que em coníormi .ade co n a alt.r...çào

de nosso contrato soclul, arquivado no D p rtimer.to

Nacional da Indústria e Comércio, em 22 dàste mês, seb

o n.» 29.878, - vimos de transi, r.nar a lociodade de ca-

pitai e indústria, que grava sob a firma de FESTAS,

FERRÇIR4 & CIA., em sociedade por quatas, de re pan-

«abilidade limitada, em sucessão àquela íitma e sem so-

lução de continuidade, passando, doravante, a operar sob

a denominação p rticular de CASA FESTAS, TECtliOS,

COMÉRCÍÜ E INDÚSTRIA, LTD.

Comunicamos, outrosslm, que em virtude da

retirada dos an'.i_os sócios de iníú.tria — Caetano Gue-

des da Silva, José Oliveira dos Santos, Elmar da Silv»

Souza e José de Albuquerque Seabra, devidamente em-

bolsados de seus haveres; - da passagem a sócio-quo-

tista do ex-sócio de indústria José Alberto de Mello Al-

ves, e da admissão c'o novo tóclo e nosso pa ticular ami-

go Sr. Mário José Maria Estev s Júnior, ficou a s cieda-

de const.tu-da dos sócios quotistas JOAQUIM FESTAS.

JOÃO AUGUSTO FERREIRA, IGNÂCID AUGUSTO

FERREIRA, MARIO JOSÉ MARIA ESTEVES JÚNIOR e

JOSÉ ALBZRTO DS MELLO ALVES, todos g rentes, e

o capital social elevado para Cr$ 2 6 0.000 CO <*-ois milhões

e seiscentos mil cruzeiros), inteiramente realizaSo.

Participamos, ainda, a inauguração de nossa

casa princíp-il à Avenida Almirante Barroso a* 24 - loja,

onde estaremos sempre ao dispor de nossos distintos

amigos e clientes, continuando, também, com a nossi

tn igi casa à Avenida Treze de Maio n." 61-B, com. so

cursai daquela -'

Rio de Janeiro, 30 de Junho de 1949

.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICADistintivos para os cabos, soldados e leiteiros - Importantesconferências sobre o Plano SALTE - A posse da nova dire-

toria do Clube de Aeronáutica — Candidatosa pilotos mercantes

cuja constl<> tenonte-brlunilelro do ar Ar-mando Trompowsky. titular dapasta da Aeronáutica dirigiu aobrigadeiro José Epamlnondaa deAqulno Granja, diretor _eial doIntendêncla. um aviso declarandoque, de acordo com os dispostos noart n.° 44. do Plano do ünlíormoa.resolveu aprovar os distintivos parauso na gola do blusao do 6.« uni-forme d03 cabos, soldados c tallel-

Segundo o ato do tenente-hrlga-dotro do ar Armando Trompowshy.o distintivo dos Contingentes daaRcpartlçõs3 e Estabelecimentos niosubordinados aos comandos daaZonas Aéreas será o slmrolo daP.A.B., em metal oxidado e o dl»-tlnüvo dos Contingentes das Esco-Ias, o símbolo da K.A B. em metaloxidado, tendo superposta no »¦bre, em metal branco, uma estreiado cinco pontas. Os distintivos oraaprovados terão as dimensões regu-lamcntares. isto é. de 0,045 x 0,28.

CONFERÊNCIAS BOBBB PBOBLE-ftlAS NACIONAIS

O Comando da Escola de Comandoe Estado Maior da Aeronáutica tartrealizar uma sôrle !^SWS_Srelativas ao "Plano Salte", na sedo'oaquclo estabelecimento, à tuaJe-relra da Bllva, 2G - Laranjeiras, apartir do dia U de Julho do cor-

ATROKLAHEKTOOatem, i tarde, na eonfluencl.i dj»

ruaa Hutnaitá e Voluntários da Pjtrl»,ura auto não idcniiticioo, atropelou «lelador Fel.clano Miguel dt Harruí, de6.1 anos, casado, tecldeate á ma Vito-rio da Oost». n. 19. Sofreu o pobrehomem fratura do crânio, ferimento mregião frontal, contusões e escoriaçõesgenerallsadi». tendo, em eslajo Rra-vlasimo, internado no hosp.tal MiçuelCouto. .

O 3a D. P. registrou a ocorrência• diligenoia para lUsnt.ficar o a,utoatropelador.

Preso o facínora "luizinhoReagiu mais uma vez. ferindo cinco policiais - Es-tava homiziado no morro Inácio Dias - "Zé Maça-co", também preso, auxiliou o celerado na agressão

ao investigador NodelI,uls Gomes Camplan, vulgo Lul-

zinho", o laclnoroso indivíduo quo.1 n.,t«.nntf.m baleou covardemente ocioRubens do Melo e Soui».uai ípi? iNrnríPOHAüU AO 4" D.N. ' anteontem, _.

ÜVvou U. »aa". de onwm o po.-ig ] Investigador Francisco Nobel, quand."»' c.p... com de,ino . Belém du do esto policial lhe dera voa de p-Pará a í ra de ser em »c:;uiJa incor- ! aao. atingindo ainda o forne ro

por.iaa.o comando di 4«. bistrit» Na- | Oonçalo Manuel,d_0_Ollvelra, _0| pro-rali a corveta "Canar.íla", comandadapelo •c;i;'itão de corveta José Lult deArauto Cjoianu.

LICENçAO m nl^tro em purtana tlc ontem con-

ced:u se.s meses de licença ao sargentoGilberto S.r.ias Lima, nos termo» «loart. I' da Lei n. 2S3, podendo r_ná-laonde lhe convier.

A BEM DA DiSCIPLINAFoi excluído do serviço da Armada,

a bem da disciplina, por má conduiahabitual, o marinheiro Vt'aldcntar dos

Santos.

«caba do ecr eleitatuiçfto é a seguinte;

Brigadeiro Kalmundo VasconcelosAboliu — presiuente; 1.° v.ce-prea.-tieúce — coroue.-uv.ador i,i.-isun_ rt.ro L. Wanuetiey; 2.» vlce-presi-ueute — major-aviauor Clovis Costaireeielto); 1.° aecxetàrlo — maiwaviador Qswaldo famp.ona Piiuo; 2."secretário — capituo-medico .osaAmaral; 1.° tesoureiro — tenente-coronei-aviador-engcnhelro Dirçou uoraiva, uulmaràes; 2."' tesoureiro -capitão intendente José fereira dacunha Filho; Departamento», tu-crcuuvo — tenenie-aviador Manoeljose Vlnhula; Cultural — tcneuivcoroncl-avinaor Hélio do Hosur.oOUvelra; tactlldadeB — cap»tfto-aviador Q.O. Aux. Geraldo uavai-cantl Cardoso; Desportivo - ma.or-aviador Jeronlmo üastos; Ecouoniiu— major-avlador Lino HomuuidoTcUeira; Imobiliário — coronel m-tendente Alberto Rodrigues Gomes.Beneilcento — major-méaleo fho-mas Glrdwood; Conselho — ongu-cioirim Jose Epamlnondas da Aqu.noGranja c Manoel Ferreira Mendes,curouel intendente Manoel NarcisoCastelo Branco, tenentes-ooronfi.b-aviadores Darlo Cavalcanti de Azam-buja. Martlnho Cândido dos Santos.Francisco Teixeira, Jacinto Pinto doMoura e Cantldlo Bentes Ouimaroe!.

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O MÊS DE JULHOTecidos de seda e algodão ao preço

mis de julhodo

rente ano. Essas conferências íazern mBiores-AVlBdores DlonUlo Ccrqueiru"L__. j- „...,„in Ho "Problemas Na- .,...,.„,...-, í.--in« Aitwrtn da Mato.parto do estudo de "Problemas Nivcionals", previsto no currículo daEscola, para o presente ano letivo.As conferências Ja programadas sãoas seguintes: '_

Pia 11 - Deputado Joilo Fonce doArriitic — "O 1'lauo Salto";

Dia 18 - Deputado Israel Flnlioiro_a Silva - "O cotor alimento no

üo Taunal. Carlos Alberto do Matoso Aldaclr I errelra da Silva, cap.ta.es-aviadores Gilberto da Cunha Coloniu.Paulo Cunha Melo, José Mala e DC-lio Jardim de Mntos e suplentes: co-ronel-avlador José de Souza Prata,coronel-avlador-engeiihelro Gullhcr-mo Alolsto Teles Ribeiro, tenente-coronel-médlco Edgard Corrêa duMelo, tenente-coronel-aviador GeTai-co Gula de Aqulno, majo.-avlaao»Paulo Sobral Ribeiro Gonçalves,

P1S 25*- Deputado José Janduhs

Carneiro - "O setor saúde no Plano ^ KnHe"; ' mulor-avlador Hermes. Ernesto aa

Dia 1.» «o agosto - Deputado i Fo^SOCSii major-avlador Ita.nar Ro-Csrlos Vandori de Carros - u , ^ major-avlador-cngenhelro Os-aetor transporte no Plano Salte . , waWo NBSClrnento Leal, wpltta-

Dia 8 - Tenente-coronel Newton . avIadore9 ublratan Fovlla (do Q.O.^_ .-_...« _ "n Rntor DOtro- . . nm..m Pnrnnhoa Ta-

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Lima de Araújo - "O sotor petrôleo do Plano Salte";

Dia 15 - Engenheiro Américo Ba.-bosa de Oliveira - "O setor cncrgirtelétrica no Plano 6aite"; e

Dia 22 - Tcnente-cordnel-avladoiIteiio Costa - "O artor transporte«írr>o no Plano Snltc".A POSSE DA NOVA DIRETOR»* DO

CLUBE DE AERONÁUTICAEsta marcada para- o próximo dl»

5 de agosto a posse da nova Dire-.orla do Clube do Aeronáutica, que

Aux ). Jorge Ernesto Paranhos Taborda. Roborto Pessoa Ramos, JosinoMala de Assis, Raul Alves de Car-ralho. Ivo Gastaldonl e Fiávlo ri-Souza Castro.

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so na manh& do ontem. Sua prlsUoíol bastante acidentada. Para con-segui-la, a policia mobilizou quaseuma centena do policiais, convoca-dos da Delegacia de Captura», RadioPatrulha e 23.° D. P.

LOCALIZADO E PRESOCoubo á ltãul. Patrulha a gloru

de localizar o laarao audacioso. W-ram as guarnicões dos carros 25 e U."Luizinho" eucontrava-se homlslodona localldudo denominada AguiiSanta, no morro Inuclo Dias. rolentão cercado o barraco em que ocelcrédo se encontrava. Mas, em-bora sabendo quo seria dominado.-Luizinho" reagiu valomemento.Após rápida luta o bandido rendou-ue sondo logo conduzido para aUeleg.-.cia de Vigilância. Dali, apoartipluo interrogatório, és 13 hora-jiransxerUam-no par» o Deposito dePresos, na Policio Central, onde ain-da sij encontra.

POLICIAIS FERIDOSN» luta que sustentaram contra

o desurdelro - meliante, saíram fe-ridos, era virtude de socos « ponta-rés que receberam, os lnvpatigado-re», uavlao, Danilo, Elci e Darci,oem como o motorista de um doscarros da R. P., de nome Ademar.

"ZÈ MACACO" AUXILIOU"LUIZINHO"

Nas dlllgenc.as uuciaimente proco-dldas, as autoridades do Zi." D. Papuraram quo o indivíduo José 811-va Mcira. uo 23 anos. solteiro, malaconhecido pela autonomasla de 'Ze

Macaco", eiomento sobejamente co-nhecldo como desordeiro e malandro,auxiliou "Lulziaho" na agressãocontra o investigador Nobei. Po:isso, Íol "Zé Macaco" preso. Inter-rogado, declarou que "Luizinho" ha-via fugido para o morro Inácio Dias,neganuo, porém, quo o tivesse au-xlliado no agroesao.

No entanto, foi o próprio "Lulzl-

nho" quem, na Delegacia de Costu- fmes, aiirmoü qíio "Zé Macaco", ma-vnietara o policial, enquanto eledesarmava para balea-lo lo_o a segulr. AdlaiHOU mais que, Juntamen-te com seu comparsa, penetraramcm um cano de esgoto, por ond<-loram ter ao morro Ja referido.COMO VAI PASSANDO O INVESTI-

GADORA'nda 6 gravíssimo o estado do

Investigador Nobol. Contudo, esta.isondo empregados todos os recursosrnodtcos pnra salvft-lo. Estí« reag u-do otlmamcnte, havendo mesmo cs-peranías de salvá-lo Ontem, ii tar-(Julho, apresentava ligeiras melhoras

"Luizinho", ladrão e desordeiro

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Eslrengulsdo na mataLIVRAMENTO, Rio O. do Sul, 3

(Especial para A MANHA) — Na.mata dos Eucallptus, do proprlcua-de do Frigorífico Armour, foi ei»;contrado o cadAver de um menorde 12 anos. filho de um funciona-rio daquele estabelecimento. Odesventurado men'no fora morttipor «"-tranTUlamento.

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A MANHÃ — RIO, DOMINGO, 3-7-1949PÁGINA 13

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Um flagrante da reunião dos "brotlnhas"

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i

Atendendo a um pedido da senho»ra Yolandn Holln, a nossa reporta-gem esteve ontem na rua Volunta-rios da Pátria, 75, onde se achavaminúmeros "brotlnho»" que tomarãoparte na próxima (esta a se roallzarnos salões do Fluminense, no dia10 do corrente m6s e que contaracom o apoio de todos as mocas donosso "grand-inond". Trata-se deuma elogante reunião com a precl-pua finalidade de angariar donativo?para • o "Lar da Criança" '— Instl-tulç&o filantrópica patrocinada pelassras. Adalglsa BUencourt, Nulr Lagee Yolanda Rolin e com sede no mes-mo local O "Lar da Criança" pro-cisa de mais 100 leitos a fim dcatender ao numero crescente decriancinhas sem lares, e, para Isso,solicitou a cooperação de jovens danossa sociedade que se mostram dl»»postas c entusiasmados com a lnl-clatlva.

AVISO AOS "TUBARÕES"O primeiro "brotlnho" entrevista-

do, erta. Htlda Maciel, assim faloua nossa reportagem:

- "Nao me sinto um "brotlnho",Ja passei da Idnde, mas, se fosse-mos organizar uma festa somentede "brotlnhos" possivelmente eo t«»riamos, como ireouencla, um dètef-minado numero tle pessoas — os qu •só gostam de "brotlnhos" na rc pçSoda palavra, e tolver a fes»a nao teriao sur^sso que esperamos".

Colhemos deno's ntitrns iTinrrsíôes:Neuea Alme'da Poclnho dtsse nao

saber como caberá tanta gente nossalões do Fluminense.

Maria Bulcao Ribas, prometeu darum "show", Wanda Avellar Oulma-râes, GUka Motta Mala. Déa GraçaTeixeira Soares. Silva Bouças, Isol-da Rolla. Angelina Teixeira, Ver*Agaplto da Veiga (Anzol dos Tuba-rões), Tcrcza do Almeida Magalhães.Mltzl Munhoz da Rocha, Lully deCarvalho, que tomará parte ativa no"show", dançando. Wanda Xr»vler daSilveira. Tlka Loureiro Sobrinho. De-nusa Leio, Mvrlam ReTO. TerezaOulnle Peixoto, Vera Macedo Boa»res. Ana Roío Lemos Lesso, MariaLima Bnrcolos. Isolda dc Werna aInúmeras outras sao os "patrones-ses" do fllontronlca frata que atrai-rá os "tubarões" dn capital.

O "SHOW"O "show" organizado pelas patro-

nesses conterá com ns alunas da pro-fessora dc rfnncns Mart-Ncncar, quedançarão "Flesta". tomando partonesse numero as senhorltas Lucltanomes dc Matos. Maria FernandaPalcs Pinto, M«n»arlda Vllas-Boai d-jLima e outras mols. Mnrlza R-baudancprA "latuoue" de Louren',n Fer-nnnrfes. H-veH. alndi. um conjun- |to dc mn'nndros e baianos multoInteressantes.

(Conclusão da 4.* pag.)

quer um "selecionado" para acredenciada Revista Brana% ma*nâo mandou dizer o nome:Qual deles? O Fautos Cunha,que ontem niste jornal fn ocritica dos Novos e Novíssimos?'O Luiz Canabrava? O Mutsa?Sâo tantos! Mande o nome, que,de minha parte, só terei gostoem servir á ótima revista.

—x->-CORRESPONDÊNCIA:

Marllda Buarque — fido Loa-renço:"Náo ê s6 você que tem in-terêsse em saber da MargaridaLa Rocque em carne e osso. Con-segui averiguar,que ela está nu-ma fazenda, em Sâo Paulo, »mandou, afinal, procuração parareceber a herança. Deve vir aoRio, e então talvez a romancistaobtenha uma entrevista com suoprópria personagem".

1 .Uma festa com cento e cinco "brotinhos"Em benefício da

"Casa dos Artistas"

Geraldo Newton Cidade — SâoPaulo"O Jorge Lacerda 6 meu vi:zinho, mas penso que é melhorescrever diretamente. Felicita-des",

Petrarca Maranhão. Grata pe-los versos que me chegaram dnpois do celebrado santo. Honroua cronista e seu apoio.

V^alBBB|lllHaBI]ail|l^aalaWalB^MaHV ^mzmmmzmmtmmtwm*mm*~** -m

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aaH l^T^ ' mmt^mWmm\BBP ¦?-'." âBB»M K

K. N. Júnior. "Aguarde te-legrama. Penso que obteve olugar",

No próximo domingo darei arelação dos ihros recebidos ne*-ícj últimos dias.

D. 8. Q.

A "Casa dos Artistas" inaugurou a "Exposição da Fauna Ama''zônlca", na Praça Tiradentcs. em favor dos velhinhos que estãointernados no Retiro de Jacarepaguá. A afluência tem eldo «oím-fatôrla e a diretoria da "Casa dos Artistas» espera manter a refe-rida exposição por um prazo que sirva para ajudar aos que já nãovivem da profissão que abraçaram. Hoje a "Exposição da FaunaAmazônica" funcionará durante o dia e d noite, apresentando wespécimes mais variados. .

Remessa de crônicas para •seleoâo semanal do "Café daManhã" (quarrn-felra.): Repii-bllca do Peru, 193.

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Automóvel roubadoAo comissário Afranlo Rocha, de

plantão no 2.° D. F., queixou-se,na tarde de ontem, o sr. Euclldesda Rocha, residente a Avenida Atlautica, n. 78, 8. °aridar, contra auda-cioso ladrão, que roubou o auto-movei estacionado em frente ao cl-nema Rlan. O veiculo, que possuia chapa 2-96-85, é avaliado em 80mil cruzeiro».

Incendiou-se a coberíurado circo

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A rnecha de um bal&o, ontem, aa10 horas, caiu sobre a coberta deum circo armado na praça Vicentede Carvalho. Em conseqüência, ve-rUlcou-ae violento Incêndio, que des- .trulu totalmente a cobertura, ocaslo- Libra WJJ »onando vultosos prelulzoe. Avisados I Oolar .....os bombeiros do Meler. estes, com | Franco francêsa presteza de sempre, acorreram ai Peso boliviano

CAIXA DB AMORTIZAÇÃOíabela para o pagamento «lo» jurosdo I.° «emestre de 1949 — A entradanas bancadas só será permitida da»

12 ris 15 hora»l.a CHAMADA

Letras DiasA .... ?A-B-O-D SBancos fl- 7- a-—B-C-D-E-F-O-H-l . . 13D-E-F-O-H-I . ...»

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TAXAS «AD-VALOREM"Para o» despachos "ad-valorem"

na Alfândega, a Câmara Sindicalforneceu aa sesulnte» média» «am-blals: ,Pr*CJU 1S43 40Londres «•«_França 222Itália ...Portugot.Espanha .DinamarcaNoruega .Suíça . „, i.Suécia «> üTchecoslovaqula ._'2iNova Yorlc »¦"Druguai 8-««Argentina 3-°J;8íCanodS W-™Holanda ™* »»Pert J-J5WBolívia °'44 57

CAMBIOO mercado de cambto funcionou

ontem em posição estável e semalteração na» taxas. O Banco doBrnsll sacava a moeda Inglesa aCri 75,4418, a norte-americana •Ora 18,72 e a francesa a Cr» 0.06 8»t comprava a Crt 74.07 14. a Crt 18.38a a Crt 0.08 75. respectivamente

O mercado fechou àa 11 horaaInalterado.

O Banco do Brasil anxou ontemaa seguintes taxastPraça»

0,040,75 881.70 933.90 083,77 584.37 38

BOLSA DE VALORESOntem, a Bolsa de Valores nao

runclonou.CAFÉ'

O mercado de café nfto funcionouontem.

AÇÚCARParalisado o eem preços conheci-

doa i....c.oiiou. ainda ontem, essemercuao.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradasDe PernambucoDe Maceió . . ,De Cabedelo . .

saca,2.000

Total 2000Saldas 7.500Existência 118.047

COTAÇÕES POR «0 QUILOSBranco cristal N/CDemerara N/CMascavo N/OMascavlnho N/C

ALGODÃOOntem, o mercado do algodão em

ram» trabalhou, em poslç&o susten-taüa a sem alteração na tabela depreços.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOSaca,Entradas

Do Maranhão .De PernambucoDo Ceara, . . .

9333

009

Total 1-040Saldas —Eglstenclo 15.871

COTAÇÕES POR 10 QUILOSFibra, longa:Serfoô: Cri

Tipo 172.00 a 174.00Fibra media»

Bertoe*:Tipo 3 ....... . 188.00 a lrJ8.00

Caroft:Tipo 1W.00 » l**--00Fibra curta» i

Matas:Tipo 3 ....... . 150.00 a 152.00

Paulista:Tipo 148.00 a 148.0*.

GÊNEROS ALIMENTÍCIOSO movimento verificado lol o ae*

guinte;Entr. Saldai

Oportunidades comerciaisNA ASSOCIAÇÃO COMERCIAI.

O Serviço de Intercâmbio da Aasoclaçao Comercial do Rio de Janel-ro leva ao conhecimento dos lnt«-ressados por nosso intermédio aa j«s-gulntes oportunidades de ncstocloa.

DUNCAN. FOQ ._ CO.. INC.. doaEstados Unidos, deseja Importar ce-ras, bagas de mamona, fibras vesc-tais, peles e couros, rlrjJd&o, «Jleoa aóleos essenciais. (1023/633).

TNCO. LTD., do Uruguai, desci»Importar barbante» da algodão(1029/633). _, ...

GERTOES & CO., K. G-. da Ale-,manha, desejara exportar mequlni-para o Industria de escovas, perfu-

ratrlzcs manuais, a maquinas tei-tels. (1032/633).

8. A. COMPTOIR N. V. PAÜUST-VENS St CO., da Bélgica. Ou-seja exportar cloratq de potássio «cloreto de sodlo. (1033/633).

DAITO ENüINEEB:INQ WORKSLTD., do Japão, deseja exportar ma-quinaria paru. a lr.ríustrla ds 6U*>»t-t-setals, caldeiras, radladores e ma-quinaria para minas (1047/633».

CONRAY PRODU(~S CO., dos _n-tados Unidos, deseja «*xportar produ-los químicos e farmacêutico*.(1038T33).

Outros detalhes à disposição doatntereísadcs. naquele Serviço de In-tercaroblo da Associação Comerciaido Rio de Janeiro, em aua aede krua da Candelária, 9 — 11.° andar,ala esquerda.

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Tel. 23-1771CARGAS ESTRANliKlKAS — Tel. 23-2646PASSAGENS — Avenida R~ Btin.o, 44/4o

Tel. 4J-1247INFORMAÇÕES — Rosário. 2/22. «d. 23-J76(

ARMAZÉNS ll-A - Tel. 43-6673ARMAZÉNS ll-A — Tel. 43-6623ARMAZÉNS U — Tel 43-0290

CARGAS — Rua do Rosário, 2/22. Te». 2J-UW/aOTA — Para aquisição de passagens e oeccasax-i

a apresentação de atestada et vacina.

^3?

local, mas. Infelizmente, nada pude-rsm fazer, pois tudo Já estava des-,trutdo.

O comissário Moura Brasil, do 21 °D. P., tomou conhecimento do si-nlatro.

v _i\i_--_tVcndc-se com

A;:t: t.,i..c„iu vazio

_ t|ukitü-t saiaí^ bau..uiu, .tó-inua,.MlÚtfíu 1 aütiUÚ ' —* A%*.illu«. Vl.SlacÜ"aC \ ar_.as _<jij/« iiuui cuin hlli^ivUr— ivu_..iiu «_•*, l.w auuut.

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Quando a nossa alimen-

Í*' taijãb, riSò coriteuf o cálcio' ¦!necessário ao organismo, ele i

* se enfraquece, e" 'corhcça

iuma série de doenças, entre ;elas as doenças pulmonares, !os resfriados freqüentes, as ;fraturas, o crescimento de- ;>morado, etc.

A ciência médlco-farma- !;cêutlca criou um preparado

!; que retirado do próprio or-;i canisma sem ser um remé- !

! dio, enriquece o seu orga

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Peso argentino .EscudoFlorlmCoroa sueca .Coroa dlnamor-

quesa . .Coroa tcheeos-

lovaca Peso uruguaio .

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290,00/295,00280,00/285.0C26O,00,'265,OO240,00/245.00250.00/255.0J

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"CABEDELO"Sairá a 5 de julho, para»

SALVADOR — MACEIÓ' — RE-CIFE — NATAL — CABEDF.LO

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Salri s 14 de julho, para:RECIFE

"RIO IPIRANGA"CARGA

Sairá a 7 de julho, para-VITÓRIA — SALVADOR — RE-CIFE — CABEDELO — FOR-TALEZA — TUTÔIA — S. LUIZ

e BELÉM

"A. ALEXANDRINO"PASSAGEIROS/CARGA

Sairá a 8 de julho, áa 16 heras,para:VITÓRIA — SALVADOR — RE-CIFE — FORTALEZA — BE1.ÊM- SANTARÉM — ÓBIDOS —PARINT1NS - ITACOATLARA t

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Sairá fceje, para-,SALVADOR —'RECIFE — TOR-

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Saida transferida de *..paira 3.devido ás chuvas.

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Sairá a 15 de julho, para: •SALVADOR - RECIFE c

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A MANHA — RIO, GOMIÍMGO, 3-7-1549 PÁGINA 15¦.---... •«**¦.«**«!.¦*;

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Apuáéidu g çilrw a vilírnara lagoa

BACÉ, Rio Grande Jo Sul, 2 (Asa-pies) — B'la cidade foi abalada comp reilistru de liais um h.-dlon-o cumede morte. I) crimino o, d.-pois dr ah,-ler a punhal :i vitima ue eus jnMllttosselvagens, atlroü-á em um» lagoa exls-lenle no local da trágica ocorrência.O* crime verificou-se no lona norle >lacidade, sem testemunhas. Entretanto aPolicia entrou em ativas diligencio»,conseguindo apurar aue Pedra OoütirtMachado, indivíduo de maus anteceder),les, "-olteiro, de 22 anos de idade forao autor do homiedio, serviado-se paraIsto de uma face de 32 centímetros deeomprimento, com uma lamina de mal»ou menos 17 centímetros. Confessou oas-assino que, cm companhia d* vlli-tna com quem travara relações de ma-drugaila na "Fruteira Guarani", beberacachaça, ficando o crlminofc de 'aiforma embriaijado, que foi eondund/iÍ sua casa pelo companheiro. Dc-avie-ram-se em caminho, tendo, então era-Vailo a faca no braço e no cora.-ão dn«eu acompanhante, Procoplo Dutra, mu-lato, contando 31 anos de idade, ho-neotn e trabalhador. Sulier.t-i-se que ohomicida teve trágloa ocorrência em¦un cata em 1917, quando (.eu pai.Faustino Machado, matou a punholodsa•ua esposa a mãe de Goulart, Auréli»C. Machado, por motivos de somenoaImportância.•I — in..- i '

Crave denúncia contra osresponsáveis pelo combate

i peste' BEl/ÉM, 2 (Asapress) — A scnbn-Va Osmanna da BUva Falcão, for-bulou, pela Imprensa, graves de»íúncla8 contra uma campanha quea_ Saúde vera movendo a guisa deCombate ft peste que çrriKse, com ocbjetivo da imunizar as criaçõesparticulares de suínos. A senhora©emarlna que * criadora de suincw.declarou que tendo sido inoculada»erta quantidade de vacina em por-eot de «ua criação, os animais pas-liaram logo. a definhar, sucumbindo,im seguida. Afirmou a mesma se-bhorn que o caso se repetiu cm to-«5*s aa criações doa seus vizinhos,que foram obrigados a dar permls-(jtto ao enfermeiro encarregado- devacinar os suínos. A denunciante,qu* dls ter perdido nove animais,pede providências das autoridadessanitárias, para combater esse novoanal, que segundo diz, ê pior que apeste...

Reorganização do Quadro dePessoal do Instituto do SalVai ser reorganizado ao Quadro

«o Pessoal do Instituto Nnclona) doSal. Os servidores daquela autar-«juia. em sua quase totalidade, in-tegram uma Tabela Suplementar,exercendo, em comlsstio, funçõesIsoladas que. por natureza, corres-penderiam a cargos Isolados de pro-vlmento efeito ou ae cnrrclrn.Crlar-se-á um Quadro constituídode cargos em comissão, cargos Iso-lados de provimento efetivo cargosde carreira e funções gratificadas.

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Representante da Paraná ino Congresso de Heurologia

CURITIBA 2 (Do correspondente)— Representará o Paraná no Con-çresso de Neurologia o professorÒtavlo Silveira.

Concurso para a escolha das 1 CONCURSO NO I.B.G.E.

famílias mais numerosase robustas

8. PAULO, 2 (Asapress) — A Cru-cada pro-Infancla efetuará, de 29 do-cesto a 10 de setembro, do anocorrente, dois concursos e, Igual-n:ente. uma demonstração educatl-va na Galeria Prestes Mala.

Cm dos concursos visa premiaras ramillaa mais numerosas e, den-tre essas, ns que apresentarem, eraconjunto, mellior índice de saúde.O outro tem por escopo o Índice desaúde entre gêmeos.

PROVA DE HABILITAÇÃO TARADATILOGRAFO

Acham-se abertas, na Becrotarla-Oeral do I.B.Q.E.. a Avenida Fran-Mlln Roosevelt, 166. até o dia 22 dejulho vindouro, aa inscrições à pro-va de habilitação para datilografodaquele órgão. Serão consideradoshabllttndoB para as referencias lndl-cadns da Bírle funcionai os caneli-clatos que obtiverem, no mínimo, osseguintes graus finais: Referindo19 (CrS 1 J50.00) — 70: Referencia18 (Cri 1,700,00) — 60; Referência17 (Cri 1.650,00) — S0.

A diitn da realização da prova¦era marcada oportunamente. . ¦ •

Mais um navio atracou Reprodutores para o norte

no porto de Fortaleza 369 ANIMAIS EMBARCADOS NA PR1-MEIRA QUINZENA DE JUNHO

FORTALEZA, 2 (Asapress) — Repetlndo o feito do vapor norteamericano "Mormocrecd", atracouno cais do porto de Mucurlpe o na-vlo "Jutahy", de 14 p6s de calado,em condlçOes normallsslmas, a des..peito do vento constante. O latoincheu do contentamento o povo,rm virtude de estar praticamenteiniciada nova ípoca econômica naEstado. Ao mesmo tempo, serviu deflagrante desmentido aqueles quueflrrhavam n6,o' ser possível a atra-e.-icao de navios médios no cala duporto de Mucurlpe.

O Ministério d» Agricultura remeteupara o norte, para revenda a criadoree

• para planteis doa eatabelecimentoijootícnieoj, 369 exemplares bovino» •sulnoa das raça» Holandesa, Sewyi, Jer»sey, Guernsey e Zebus. Os animai» ae-gniram no vapor "A»canio Coelho", comos seguintes deatinos: Para a Inaptlo-ria Reiíional em Catu (Bahia) — 19;Tiglpló (Pernambuco) — 21; Serviçod0 "AcSrdo" do Piauí — 7; Insuatori»Regional d* Fortalei* — 32; Sefvicodo "Acordo" do .Mar»nhío — .240; lai-peioria Regional era Seita (Pira) —50.

Caem os preços do algodãoem todos os setores do Estado

S. PAULO, 2 (Asapress) — Oiagrônomos regional» do latadoapresentaram ao Secretário da Agrl»cultura, sr. Salvador de Toledo Ar-tlgas, os seus relatórios sobre a la«voura do algodfto, correspondentsao mês de maio último. Desses re«latórios deduz-se que caíram ospreços do algodão em todos os se»tores do Estado, devido, provável»mente, a sensível íalta ds braços.Também a lagarta rosada causot*enormes prejuízos à atual ssfm.

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ÜL AIHl TFoíècs. forcados e cacetes para enfrentar a policio? , láy|a enfren

TRIO DE JANEIRO, Domingo, 3 de julho de 1949

Dez mil cruzeiros o primeiro prêmio

comunista - Constantes desordens explodemna Eslováquia

(Continuação da 1.* pág.)des, ao mesmo tempo em quoconcorrem no conquista de prê-mios altamente compensadores.

Assim, abrimos espaço nas tinhasseguintes para a publicação dasbases do sensacional concurso.Ei-las. ....

I

— A MANHA, por incumbência de David Serra-dor, patrocina um concurso público para a seleção doscartazes destinados à propaganda, no Brasil e no Ex-rerior, do filme "Vendaval Maravilhoso", sobre a vidae a obra de Castro Alves.

II — Os cartazes deverão conter os seguintes di-zeres: Cia. Brasileira Cinematográfica apresenta o pri-meiro filme brasileiro para o mundo, VENDAVALMARAVILHOSO (Vida e obra de Castro Alves) comPaulo Maurício e Amalia Rodrigues — Produção daOavid Serrador — Direção de Leitão de Barras —"Script" de Joracy Camargo.

Observações: a) As proporções deverão ser as se-guinfes:

"Vendaval Maravilhoso", altura 12 centime-rros igual a 100%. (Vida a obra de Castro Alves•igual a 50%. Paulo Mauricio, Amalia Rodrigues eLeitão de Barrps igual a 60%. David Serrador a Jo-racy Camargo, igual a 40%. b) Dada a necessidadeda tradução dos letreiros para outras linguas, os mas-mos nâo deverão interferir nos desenhos nem seremaplicados sobre as meias tintas, podendo usá-los sobrechapadas.

III — Os originais deverão ser em tamanho 1,0Cx 0,70 m. e executados até quatro cores, no máximo,exclusivamente em cartão que náo possa ser enrola-do, e assinados com pseudônimo, devendo cada cartazter acompanhado, no ato da inscrição, de uma sobra-carta contendo a identidade e o endereço do autor.

IV — O júri será constituído de um representanteda Associação Brasileira de Desenho, um da EscolaNacional de Belas Artes, um da Sociedade Brasileirade Belas Artes, um da Associação Brasileira de Pro-paganda, um da Associação Brasileira de Críticos Cinematográficos, de dois representantes de instituiçõesartísticas de São Paulo e dós representantes de DavidSerrador e da MANHA.

— Cada concorrente poderá apresentar até trêstrabalhos, habilitando-se, dessa forma, à conquista demais de um prêmio.

VI — Os prêmios serão os seguintes: ao primeirocolocado, CrS 10.000,00; ao segundo, Cr$ 5.000.00.havendo mais duas menções honrosas, de valor da Cr£1.000,00 cada.

VII — Os trabalhos premiados ficarão pertencer*-do a David Serrador. Os não classificados serão devolvidos, devendo os seus autores retirá-los no prazo de10 dias, após o encerramento.

VIII — A entrega dos cartazes deverá ser feita nasecretaria da MANHA, à rua Sacadura Cabral 43, ateàs 18 horas do próximo dia 30 do corrente mês.

IX — Após o encerramento do concurso, os car-fazes serão expostos em local, a ser previamente desig-nado e o julgamento será feito seis dias depois.

— A entrega de prêmios aos vencedoras terálugar na redação da MANHA, três dias após o julgamento.

XI — Do concurso poderão participar todos os ar-tistas residentes no Brasil.

XII — Qualquer outra informação poderá ser ob-tida à rua Senador Dantas, 19, 2.° andar.

PRAGA, a T>í Blchard Kaslschke,da A. P.l — Os camponeses tche-cos. amados de foices, forcados ecactttea. cotio isentando guarda aKtts aacezdotaa católicos, a fim dtproüege-tíis centra a polida comu-clsta E&Sa Informação foi traiis-mtttda per fontes estoracM flde-<&grtas aos ciitnlos responsáveis daIgreja c aos diplomatas deste pais,atualmente afligido pelo conflitoentre a Igreja e o Estado. Ao mes-nco tempo, a nação iniciou uma f.e-mana de testados religiosos, marca-ca pesv prrrg'i3jsar.8ES a lüçarrffamosos da swica Mstõrfa crista.E* riMfell. «nao Impossível, para osocidentais, visitar a rpçriio oriental.Intensamente católica, a fim deítmerrar pessoalmente a situarão,eei Ttrtode das restrições as via-cens. «OtsttarDente anunciadas priogmênuto para o pessoal dlplcmátl-

co. Estas restrições, no momento,parecem ter encerrado a Eslováquiapor trás de uma pequena cortina daferro. *

HOSPITALIZADO TJM LIDE»COMUNISTA

PRAGA, S (Por John FlBChcr, doINS) — O conflito entre o govír-no comunista da Tohecoslovaquwc o Vaticano, tatenslílcou-ae, hoje,cmrm resultado de uma disputa enjoue eatfi envolvido o representam»Panai; Enauanto desordens na ea-tíflea província da Eslováquia ex-plodem continuamente, o reglm»de Praga Iniciou violento ataque noEncarregado de Negócios do Vati-cano, monsenhor Gennaro Verollno,por sua Interferência no» assunto»

Internos do pais. Notlcla-so que naEslováquia, pelo menos um dos lt-deres comunistas foi golpeado ten-do que ser hospitalizado por se en-contrar em estado grave.

tor a União Soviético

No limiar do caminho da (ama(Conclusão da 1.* pàg.)

«urldade e que hoje desfrutamde Tama e prestigio, Paulo Mau-ricio viu despontar o seu "gran-de dia" quando o teatro olhavapara êle de "cara amarrada",quase Indiferente à vontade devencer do rapaz.

NO TEATRO GLÓRIAE' verdade que existia a pos-

tíbtlldade do jovem ator tornar-se galã do teatro de câmera, no"Glória", mas tudo andava ain-da no terreno das experiências,dos "tests" que pareciam nâoter fim.

Paulo Maurício dividia assimo seu tempo com o teatro e como cargo de representante de umaíirma Industrial, se bem que n&odedicasse maiores atenções a esteúltimo compromisso. O seu so-nho era tornar-se artista. Ele-presentar para o público, sentiro calor dos aplausos da multi-d&o. O cinema, se os fados aju-dassem, viria depois.

LEITÃO DE BARROSFoi o "olho clinico" de Leitão

de Barros, prestigioso cineastaportuguês, que "descobriu" Pau-to Mauricio. Por indicação dasonhecida atriz, Maria Sampaio,í produtor de "Camões" teve aaua curiosidade despertada na-juele jovem que mais tarde virialatisfazer plenamente o que o cl-neasta projetava realizar. Lei-l&o de Barros andava justamen-'A & procura de um' rapaz que ti-cesse qualidades para enfrentari camera no papel do poetaCastro Alves, e a flcrura de Pau-o Maurício parecia surgir naaora precisa. Antes, Leitão deBarros havia visitado vários Es-ados da Unlao, tentando desço-arir o artista ideal para aquelejapel. mas os candidatos sur<?l-los, em número de 100," n&o - Io-rraram corresponder aos deselosío produtor. Tornava-se Indis-jensavçi entre outras condições,i semelhança do artista com osoeta. Dai. a aceitação do nossoKrsonaçem, visto que a sua H-donomla lembra, na verdade, a'Irará do autor de "Espumasflutuantes". No filme ent&o.»uia diferença se nota, tal a

CARIOCA DA GEMAVnnos «cora travar conheci-

Bento com um "outro" Paulo

Maurício ou melhor, com o "Cas-tro Alves" de "Vendaval Mara-vilhoso". Diremos inicialmenteser êle natural do Distrito Fede-ral, tendo nascido no Meier. Du-:rante os oito meses que passoutrabalhando neste seu primeirofilme, teve ocasião de experimen-tar emoções as mais variadas,.todas elas extravasadas no de-senrolar da própria película. Eé êle que nos conta:

— Creio que a minha atuação:em "Vendaval Maravilhoso" éum desses casos Inéditos em ma-teria de cinema. Pela primeiravez represento um papel e êle 6fixadp em 4.000 metros de celu-loide.

Acho que n&o devo me adlan-tar em considerações sobre omeu trabalho. Será melhor aguar-dar o lançamento do filme Bas-ta dizer que trabalhamos roznplena consciência da grande obraque estamos realizando com es-forço heróico de produtores e in-terpretca, com tal honestidadeartística que, estou certo, obte-remos os aplausos de todos osbrasileiros.

E, acrescenta:'—Tive a satisfação de estrear

trabalhando ao lado de eonsa-Brados artistas, como Analla Ro-drigues, Barreto Poeira. Bdmun-do Lopes. Armando Braga e ou-tros, os quais sempre se mostra-ram gentis e accesslveis. Aliás.a equipe de "Vendaval Maraxi-lhoso" me pareceu uma so fa-tnílla. unida, coesa, sob a insni-pirae&o dessa maravilhosa atrizque é Amalia Rodrigues.

SE HOLLYWOODACENAR...

Por fim, Paulo Mauricio fala-nos de suas aspirações. Pretendeêle aparecer em novos filmes, ese um dia Hollywood lhe acenararruma as malas e vai tentar asorte na Meca do cinema. Por en-quanto, confessa-se bastante sa-tisfeito com esse Início de c«r-reira, sem dúvida alguma 4a*mais promissores. Assin é na In-Umidade o "Castro Alves" de"Vendaval Maravilhoso".

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VEROLINO DESMENTE O OO-VEBNOrTCHECO

PRAGA, 3 (ü. P.) — tfma fontefidedigna disse quo monsenhorGennaro Verollno, representante doVaticano nesta capital, desmentiucategoricamente a acusação do Ml-nlstérlo das Relações ExterioresTchecocslovaco de que Interveio nosassuntos Internos da Tchccocslova-qula. A referida fonte afirmou que,numa vigorosa nota dirigida ao Ml-nlstérlo, monsenhor Verollno relte-ra suas acusações orais de 29 de ju-nho, no sentido de qne as autorl-dades Tchecoeslovicas o maltrata-ram quando viajava pela Eslova-quta, na semana passada, para fa-lar co mos bispos católicos.

PEDEM CHUVA OS NORTE-AMERICANOS

NOVA YORK, 2 (O. P.) — Oi ha-bltantes desta cidade deixam suashumldas casas, aos milhões, acorren-do as praias e outras 6reas de re-creio para o firo da semana jueterminara segunda-feira próxima,que é a data da Independência dosEstados Unidos. Os técnicos cal-culam que 33 milhões de automóveispercorrerão as estradas de rodagensdo pais, durante esses três dias. Domelo oeste até as montanhas Alie-ghanys o tempo tende esquentar etornar-se umldo. No oeste predoml-na uma temperatura mais moderadaOs fazendeiros da região orientai re-zam pedindo um dia de chuva paraaliviar a seca, que lá bateu todt»os "recorda". Em Chicago, a tem-peratura atingiu novo "record", ch»-gando a 98 graus Farenhelght, NÜoha esperanças de alivio.

(Conclusão da 1.* pag.)dos... Por nossos céus voamaviões de combate feitos pornossos operários e logo estarãosingrando nossos mares as pri-nicaas unidades de nossa ma-rinha de guerra, construídas emnossos estaleiros."

O vice-mlnlstro atacou acerba-mente a "tentativa do Comln-form de levar o exército a suble-var-se contra o marechal TI-to." Acrescentou que essas ten-tatlvas fracassaram totalmente e"hoje nosso exército está maisforte e seguro do que nunca"."ARRANJO" ANCLO-SO-

VIÊTICOGoshjak declarou que era o

primeiro funcionário iugoslavo arovelar ao povo o acordo sobrea divisão de esferas de lntluén-cia, concertado, em 1944. 'entreChurchlll e Staliri. "Era umarranjo", acrescentou, "para di-vldlr entre as partes contratan-tes, os Bálcans". Conforme esseacordo, a Iugoslávia deveria tersido dividida em partes iguais,entre a Rússia e a Inglaterra,enquanto a Hungria, Rumania cBulgária ficariam 75 por centosob a influência russa e a Gré-cia seria entregue inteiramente èdominação britânica.política de interesse

egoístaMais adiante disse: "A poli-

tica russsa de interesse egois-ta, pode também constatar-se naÁustria. A Unl&o Soviética con-veio, em 1943, em permitir que

/LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICASDR. JORGE BANDEIRA DE MELLO

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a Áustria conservasse suas froti-tuuas de pre-guerra. Deíeadeu,a seguir, as icvindlcaçoes daíugOaiavia soore a drama, apo-nas como alavanca para as nego-eiaçoes e depois vendeu a Iugjs-lava em troca de petróleo cru adólares, na recente conierenuado Couseiho de Ministros do Ex-terior, em Paris". — "Portanto,camaradas", disse o vice-nunis-(ro, "pode-se ver claramente quaa atual política da União Sovté-tlca, política de imposições, dadesigualdade e de acordos unlla-terals. de ajuste de suas própriasquestões á custa de países pe-quenos... náo é coisa nova. E'a velha política que nada temem comum com os princípios domarxismo-lenlnlsmo, mas que,nâo obstante, a União Soviéticacontinua a aplicar, a custa dooutros Estados socialistas. Porser Goshjak uma das figurasmais importantes da Iugoslávia,suas palavras foram recebidascom especial interesse.TITO EM CONFERÊNCIA ;

SECRETALONDRES. 2 (INS) — O "Dai-

ly Mall" diz que o marechal Ti-to, da Iugoslávia, está realizandouma conferência secreta coraenviados das potências oclden-tais, na ilha de Brionl, no Adriá-tico.

O jornal cita a agenda notl»ciosa italiana como tendo lnfor-mado que Tito deseja obter umempréstimo dos EE UU. no va«lor de 800 milhões de dólares.

Mão única na rua 6. (outinhoO diretor do Serviço de Transi-

to estabeleceu um ao curso de dl-reçfio para veículos em geral, naRua Gago Couflnho. no sentido oaPraça Duque de Caxias para a Ru«das Laranjeiras, a partir do dia 5do corrente.

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E SUA FORMULA DE GOVERNAR•t"i><f«*"«<>«><i«i"i>^<'i<>i>'i'<«*irr<iiH.*l..a>.f..|.«

PE0¥1NCIA£ METRÓPOLENA

HISTÓRIA das letras ?nacionais, a centraliza- tçâo metropolitana, pro- \

cessada em bases intelectual;;— a bacharelização do homem Jrural — veio criar uma sériede entraves à expansão llte-rária da província. Nâo peru tconvicção simplista do pre- Iconceito a que essa ccntrall-,»zação mesma deu origem: oda superioridade do grupo da }netcópole sobre os grupos pro

HERBERTO SALES

vlnclanos; mas por motivos,que estão subordinados a umasoma de fatores de ordem so-siológica: as condições geo-gráficas, as condições econô-mlcas, as condições financei-ras. Em resumo: as nossascondições de vida e de for-inação.

No particular das condiçõesgeográficas, pode-se realmen-te opor ao caso. brasileiro o

(Conclui na pág. seguinte)

Palpitante entrevista do ^presidente doM;R.P. à MANHÃ —- Luta pela criaçãode um espírito pacífico — À França tem

consciência da amizade que o Brasillhe dedica

PARIS, junho — Chefe da

Resistência Francesa du-rante quatro anos, várias

vezes ministro dos Negócios Es-trangeiros, Georgcs Bldault cuma das mais altas autoridá-des políticas da França. E suacompetência ó tanto maior,

V

pontos concernentes ao pro-gresso social e econômico, man-tem-se hostil á esquerda, entre-tanto, no que concerne às quês-toes • religiosas (o M.R.P. dc-(énde as escolas religiosas e 03direitos da Igreja); simpatlzan-dò com 0 plano Marshall e o

LOÜIS WIZXVTZER

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quanto foi êle professor de hls-tória, matéria que se relacionamuito de perto com a política.

Bidault acaba de ser eleitocm Strasburgo presidente doM.R.l'. (Movimento Rcpubll-cano Popular). Este partido foidurante muito tempo,* após - aLibertação, o mais importantedo pais, c hoje ainda seu papelé primordial no equilíbrio poli-tico, pois ele garante a media-ção entre a direita e a esquor-da, assegurando a possibilidadede um governo central e mo-derado.

Aliado aos socialistas nospacto do Atlântico, tal vemsendo a situação desse partido,de que Robert Schuman, atual

ASPECTOS DA VIDA DOCONSELHEIRO LAFAYETTE

IV

1O último número destesuplemento apresentamosuma série de interessan-

tes opiniões a respeito do con-selhelro Laíayettc RodriguesPereira,. que muito contribuirãopara que as novas geraçõespossam fazer um juizo exatodessa grande figura do segun-do reinado,- quer como juriscon-sulto, quer como critico literà-

conselheiro, ato deliberauo comesse gabinete, nos seus últimosdias, embora só assinado, reíe-rendndo c expedido sob o seusucessor."

Do elevadíssimo conceito quefazia de Laíayctte como cultordo Direito, Ruy deu bela de-monstração por ocasião da suacélebre polêmica cm torno donosso Código Civil. Dizia, en-

ministro dos Negócios Estran-gciros da França, foi até aquipresidente.

Entre duas sessões do Con-gresso, pudo dirigir algumasperguntas, não sem dificulda-de, ao sr. Bldault,

Quais ás linhas gerais dasua política estrangeira?

Somos internacionallstas— respondeu cie — queremosauxiliar as nações a cumprirauas respectivas missões, a sal-va guardar os. bens essenciais dr.humanidade, os direitos do in-dividuo. Lutamos pela criaçãode um espirito pacífico, paraque os problemas sejam deba-tidos de outra maneira que nâoseja pelas armas.

Entre o partido comunistae degaulismò' qual a sua po-sição?

A moderação. O M.R.P.nao abandonará nenhuma dasconquistas sociais obtidas.Aliás, recusamo-nos a hostill-zar os que sáo susceptíveis de.um dia ou outro se aliarem aosgrandes princípios que defende-mos. Minha fórmula é a se-guln:e: GOVERNAR NO CEN-TRO, COM OS MEIOS DA DI-REITA, PARA ATINGIR OSFINS DA ESQUERDA.

Os partidos da direita a(Continua n» 2.* pág.)

PERFIL DO PROFESSORPEREIRA UM

OS DESENTENDIMENTOS entre Industriais de açúcar

e fornecedores de cana — hoje mais ou menos norma-lizados pelo I. A. A. — são coisa velha na história da

economia canavieira.Tendo derivado, desde cedo, para a "colônia de planta-

çâo", forçado a criar riquezas, cm vez de explorá-las cômoda-mente — o português, na sua experiência clvlllzadora nos tro-picos, encontrou, no massapê do Nordeste, campo magníficopara iniciar a atividade canavieira, que se tornou o suporte daeconomia nascente, resumida, nos primeiros séculos, quase ex-alusivamente a termos dc açúcar e de engenhos.

Chegando à "Nova Lusitânia", a primeira preocupação deDuarte Coelho é incrementar a indústria do açúcar, conformese vê de sua primeira carta a el-Rel, em 27 de abril de 1542:"dey ordem a se fazerem engenhos daçuquercs que da Ia trouxecontratados... Temos grande somraa dc canas prantadas... ecedo acabaremos um enjenho mui grande e perfeito e amdoordenamdo de começar outros".

"Lavoura aristocrática", do conceito de Handelmann, acana de açúcar era o alvo predileto da nobreza rural, que seenviscava no mundo luso-americano. c Antonil, iniciando suaobra clássica - "Cultura c Opulêncía do Brasil' — podia es-crever: "o ser senhor de engenho he titulo a que muitos as-pirão, porque traz consigo o 3er servido, obedecido c respeitadod muitos", acrescentando que "bem se pode estimar no Brasilo ser senhor de engenho quanto proporcionalmente se estimãoos títulos entre os fidalgos do Reino".

A fundação dc engenhos, entretanto, pressupunha gran-des despesas, como c fácil deduzir da narração dos cronistascoevos, donde a conclusão de que, além de aristocrática,' a la-voura canavieira era, também, aristocratizadora, afastando os

VELHO TEMAhomens dc pequenos cabedais. Por isso é que, recenseando asatividades da Capitania, Duarte Coelho acentuava, na cartade 14 de abril .e 1549, que "huns fazem engenhos daçucar por-que sáo poderosos pera yso", o que não causa estranheza aquem observar' que aqueles senhores de engenho de Olinda,vistos por Cardim, "grossos de 60 e 80 mil cruzados" possuíam

COSTA PORTO

patrimônios que orçam por perto de 8 milhões 'de cruzeivos emnossos dias, segundo os "coeficientes dc correção", de Simon-sen. . .

Dai, não ser rara uma circunstância aqui e ali registradapelos cronistas: muitos agricultores, que náo podiam eníren-tar os ônus da instalação dc fábricas, preferiam ser "lavrado-res possantes", solução que <*ntonil aplaude e louva, conde-nando os que, metendo-se a construir engenhocas, acabavamendividados e falidos, servindo de risota, 1 íercè da "sua malfundada presunção que tão depressa converteu em palha secaaquela primeira verdura, de huma aparente mas enganosa es-perança".

Entre o dono da fábrica c o plantador dc cana repontam,(Conclui na pág. seguinte)

t.^.^-t^-t^o^~t—-»-*—•¦»-—*-—*"*"*''*^—-*'¦*-*"*-*-*-*"*"*-" "•"*—* *•"•"• f »¦».«¦.« ,«¦».,«..*¦»• • •'¦•-ti»'» » •'*¦"'— ?

VIDA POLÍTICAmmm

Orientação de JOSÉ CAÔCoordenação de ASCENDINO LEITE IH/Ulliti RIO DE JANEIRO

Domingo, 3 de julho de 1949

A expedição amazônica de Pedro Teixeira1 .

II

Ni

PEDRO LAFAYETTE

rio, quer ainda como politicoc orador parlamentar.São testemunhos indi^poiíõíi-

veis para quem queira estudara personalidade, por títulos ti-mios admirável, do autor doíDireitos de Família c tio Di-rolto das Cousas.

Prossegulndo nesta sêf,°. dc .trabalhos sobre a xiúa daqueleemérito jurista, que íoi, tam-hém, um dos chefes do partidoliberal mais em evidência, ini-ciaremos, hoje, com a opiniãoque a seu respeito publicou jgrande Ruy Barbosa.

Ruy, na verdade, teve sem-pre forte admiração por La-fayette. O jurisconsulto baia-mo, glória Insigne da pátria,bem sabia pesar o valor imensoda inteligência c da cultura dojurisconsulto mineiro o os ser-viços relevantlssinios que pres-tou não apenas à monarquia,mas ao Brasil, cujos destinoseternos estão muito acima dasorte efêmera dos homens e dosregimes. Quando, em 1883, La-ínyettc, então presidente aoconselho do ministros, era alvjdas críticas mais impiedosas eofensivas por parte da impren-na oposicionista, Ruy Barbosasaiu em defesa do seu correu-giònàríòi publicando uma seriede artigos no Jornal do Comer-do, sob o pseudônimo de Sa-lisbury. £sscs artigos tiveramsrande repercussão na época tfizeram que Laíayctte propu-."-esse ao Imperador conceder aRuy o titulo dc conselheiro.Desse fato, o próprio Ruy dft oseu precioso testemunho, hoseu livro "Queda do'Império'".

¦ quando escreve: "O ministérioLaíayctte, em 1833, tivera co-migo a espontânea e alta con--•¦-ideraçâo de, em honra de meu,'.«rviços ao ensino público,aconselhar a Sua Majestademinha elevação ao titulo Oi:lão: "Quando o Governo ln-

cumbiu do Código Civil o dr.Clovls Beviláqua, c èste, audaxjuventa. se pós à crapreitad'1ce o dar feito cm seis meses,eu, qua redator ehtãa de um»folha diária, tinha por oficiocomentar dia a dia o:i 'sucessos'mais relevantes, ánimel-mc tialguns reparos já quatlto á es-colha do codificador.- já quantoa sua temeridade em ajustarpara empenho tão difícil termo

(Conclui na 8> pág.)'

N O próximo domin*go reiniciaremos apublicação do per-

fil do professor PereiraLira, interrompido em 7de maio por motivo dehaver viajado para os EE.UU. o jornalista |osé Cui.No próximo capítulo, oquinto, seri focalisada aatuação do professor Pe-reira Lira na Chefia dePolicia.

^-4..t.t-»-«-»"«-c" 1 « « « '* •«.¦«•¦«"»—)"¦-«-«'

A O podendo encontrar>ntre a nobreza portu-tuèsa homem de autori-

dade e prestigio, que ofereces-se garantia de fidelidade à po-litlca anexlonlsta de Ollvarcs,Felipe IV nomeou em fins de1634, governadora de Portugal,Margarida, neta de Felipe II,sua co-irmã, Duquesa de Man-tua e princesa de Parma. Ogoverno da Princesa Margari-da, revogação tácita do esta-tuto de Tomar representava oprólogo e início da supressãoda Coroa de Portugal e suasregalias. Nenhum portuguêsavisado se enganava sobre a si-gnlílcação aèssè ato, lôfco ar*-piamente cqn^ríMadtt ,pelo (.¦£•vêrno despôucb da Princesa jbseqüazès. Se outros íatos haónos' elucidassem sobro o estadoüe espirito pre-revolucionário,que animava os portuguesesmais honrados e cultos, no mo-mento em que a Duquesa dc

ANTECEDENTES E CAUSASMantua começou o seu governoe até que êle findou, isto é,desde começos de 1635 até finsde 1040, possuímos nós um do-cumento inédito, que aqui va-mos revelar, e que vale, só por'si,

por um facho de luz incl-dindo sobre um período de se-creta conspiração e, por Issomesmo, ainda obscuro, da hls-tória portuguesa. Esse docu-mento, de que possuímos foto-cópia, mas cujo original seguarda no Museu Britânico deLondres, tem o seguinte e su-

,...cativo titulo;

«RELACION V INFORMEDE LOS CABALIEROS Fl-DALGOS Y MINISTROS DEPORTUGAL COM SUS MA-NAS. VIRTUDES Y INCLI-NACION PARA LA VERDA-

DERA INTELIGÊNCIA DEFELIPE QUARTO DADA PORUN INTELIGENTE SECRETOAL CONDE DUQUE EN TI-EMPO QUE GOBERNABA LAPRINCEZA MARGARIDA DU-QUEZA DE MANTUA".

No prólogo se acrescenta que,a mandado do Duque de OU-vares, se escreveu aquela "Re-

sejam de "su parcialldád".Esto partido tinha e tivera

por chefes D. Diogo da Silva,Conde de Portalegre, e o Mar-quês de Gouveia, seu irmão, oMarquês de Castelo Rodrigo.-oConde de Basto. D. Diogo daCastro e seu filho, o bispo In-quisldor Geral e seu irmão, Fr.Fernando da Cruz, este dosmais prestigiosos pela intelt-gêncla e atividade, o Conde deCastro, Luis da Silva,-o Vis-conde da Ponte de Lima, etcetc.

JAIME CORTESAp

Caleiros da Graça, marinheiro e homem de ciênciaOS 3 úe. julho de 1849

sceú nas Alagoas Fran-:isco Calheiros dá Gra-

ca. Foram seus pais,o còníèn-clador Guilherme José cia Gra-ca, inspetor do Tesouro Provin-ciai e deputado provincial cmvarias legislaturas c, na época,contratante da iluminação dacapital, feita então por 18 Iam-piões de querosene, e D. Bal-bina Calhciros da Graça. Ummenino, portanto, como qual-quer outro, nascido de pai cmãe, c que na capital da Pro-vincia receberia a educação na-tural aos de sua. classe social.

Na realidade.' porém, 6 me-nino dc 1840 cresceu, fêz-sehomem o íovnoú-sè um cios oi;-yulríos do Brasil: tol o Con-tia-A 1 m irante Francisco Ca-lheiros da Graça, não apenasum marinheiro ilustre, mas.igualmente, um erudito conhe-cedor dos problemas técnicosde sua profissão c das atlvlda-cies correlatas, honrando, com

Fé de ofício do contra-almirante - Suasatividades no Paraguai - Comissões cien-tíficas confiadas a Calheiros da Graça -

O desastre do "Aquidabã"

seus trabalhos dc investigaçãocientifica, os meios culturais'desua pátria. A muitos talvez pas-se despercebido esse nome:apenas ha que relembrar o fatoparticular de ter sido uma das

entiíica. e em particular a geo-gráfica, do Brasil. Foi. não hánegar, uma das maiores íígu-ras de nossa Marinha de Guer-ra, colocando-se, sem favor, noplano dos mais altos nomes de

ALÍXUEL DIÉGUESJÚXIOR

vitimas da explosão do "Aqui-clabí"'.". aos 'JI de janeiro de1P06.

A íé de oficio dè.-se marinhei*ro. entretanto.' è uma constan-te ascensão de triunfos moraise intelectuais; sim folha biblio-gráfica enriquece a cultura ei-

Os negócios entre o Brasil e os EE. UU.AS

relações econômicas entre o Brasil c osEstados Unidos vivem um momento propi-cio a mais largos entendimentos. Nunca

o intercâmbio comercial entre os dois países *cprocessou eom tão forte preponderância, bas-lnndo dizer que, cm 1918, 51,83r'r do valor totalrias nossas importações foram de origem ame-rlcana c •13,20% das exportações brasileiras paralá se destinaram. Em 1911 as nossas vendas

tigo, é certo que O Brasil, cujo déficit com o co-mérclo norte-americano corresponde a umaparticipação Indireta no Plano Marshall, pagaráo» seus compromissos em dólares ate o último"ccn*"- ¦•

,..-.,Enquanto ns nações européias beneficiadaspelo Plano Marshall se recuperam rapidamentet voltam a ocupar suas íwslções ho comércio in-tcrnaçlonal, o Brasil assiste à cooperação, e àspreferências de norte-americanos pelos investi-

EALEXT1M /-. BOUÇAS

aos Estados Unidos foram dc 357.580 mil cru-zeiros e, em 1948, cias atingiram a 9.386.801)mil cruzeiros; as compras, do Brasil, naqueloano, foram de 105 865 mil e neste último che-saram a 10.875.787 mil cruzeiros.

Reconhecendo os fatos constatados por es-tes números ó que deveremos considerar o mo-mento presente das relações comerciais entre osdois grandes países. Encerramos as nossas con-tas eom os norte-americanos, cm 1918, regis-tranclo um déficit de perto dc um bilhão e melode cruzeiros, contiuanto tivéssemos n»J geral uniíiupcravit dc 711.994 milhões.

Èste superávit, aliás, pode ser consideradocomo a nossa participação do Plano Marshall.Vendendo à Europa, no ano passado, sete bl-Ihões c meio dc cruzeiros, concorremos paraque menores fossem os ônus da economia noric-americana na sua ajuda aa Velho Mundo.

Vendendo mais à Europa e menos aos Es-lados Unidos, construímos ali um saldo que só-mente lá poderemos utilizar, ao passo que nosEsta.los Unidos nos restou «m déficit; em com-pcnsução, se os flólircs di Plano dc Recupcr.1-çâo do Velho r<Iunc'.o não voltam ao ninho an-

mentos na África, cm bertéfició dc produtos queafto comuns ao Brasil. E' o interesse prlo cacau,pelo amendoim e tti mesmo pelo minério dcferro, tudo isto implicando trr.tisfcrêneln, par»o enntinente africano, dc recursos financeiros etécnicos, aplicados no soergülmcnto de uma eco-nomia concorrente da braulelra-.

Não pode, porém, a nossa capacidade eco-no-míca, sofrer dúvida. Tendo reduzido a dividaexterna, que era em 1931 de perto de um bl-Ihão c cem milhões dé dólares, e que é hoje dc493 milhões; tendo equilibrado o orçamento cestancado a inflação, sente o Brasil que tem oseu crédito acima dc qualquer dúvida; isto rc-força o seu desejo de trabalhar-para produzir,certo de que mais produzindo, mais facilmenterestabelecerá a sua tradicional posição na ba-lança comercial coro os Estados Unidc-9.

Seria necessário porém que. usando asfranquias das nossas leis e dando ptova do ln-teresse que têm pelo grande e promissor merca-do brasileiro, 'nr.estimcntos norte-sme-^nosaíiuissfrh ao Brasil, fazendo-o cm seu própriointeresse econômico, de vCz que melhor compraaquele que dc mais recursos dispõe.

quo se possa envaidecer a Ar-macia Brasileira.

NA GUERRA DOPARAGUAI

Feitos os primeiros estudosem Maceió, transportou-se, aos15 anos, paia 0. Rio de Janel-ro, em cuja Escola cln Marinhase matriculou aos '.!9 de feve-reiro de 1864. Funcionava en-tão o estabelecimento no Ur-go da Prainha, a moderna Pra-ça Mauá, e o antigo edifício daEscola foi substituído, na evo-luçào do:; tempos, pelo arra-nha-ceu de "A Noite". Em1866, por Aviso de 4 dc de-zembro. foi declarado Guarda-Marinha, c iniciou suas ativi-dades profissionais na Guerrado Paraguai.

Participou do ataque às ba-terlas de Curupaiti e. depois dapassagem forçada dessas mes-mas baterias; assistiu o com-bate da enquadra em Humalté.tomando parte na passagemforçada dos -seis encouraçadoscomandados pelo Capitão doMar e Guerra Delíiin Carlos deCarvalho. Em outros feitos na-vais da luta consta a presen-ça de Calheiros da Graça queaos 5 de março de 18G8 foi pro-movido a Segundo Tenente, elogo apó.-. por Decreto de 12 cieabril, à Primeiro Tenente.

Neste posto, faz~nc',-i partoda gunrnicão do -Silvado",participou da pr.ssagem do Hu-maitá.aos 21 de julho de 18G8.servindo seguidamente cm ou-tros navios. Com o término daluta, em 1870, voltou ao Bra-sil, obtendo uma licença, findaa qual prosseguiu na sua traje-tória de marinheiro. Como de-corrência de seus feitos naslutas do Paraguai recebeu, ain-da Guarda-Marinha, o titulode Cavalheiro da Imperial Or-dem da Rosa e. mais tarde, o'le Cavalheiro da Ordem cie

Cristo. Teve também a Meda-lha Geral da Campanha doParaguai.

PRIMEIROS ENCARGOSCIENTÍFICOS

Entrando o Brasil em perio-do de pai.-, começa então a obracientífica dc Francisco Calhei-ros da Graça. Ê quando o ve-mos, em oportunidades sucesàl-vas, revelar seus vastos conhe-cimentos técnicos c surpreen-der os meios científicos comsua erudição. Ao lado dc suasatividedes propriamente navais,como comandante ou imediatode navios dc guerra, dá desem-

jõóucluí na pás. seguinte)

laclon dc los sujetos que hayen ei Reyno de Portugal paraque com (síc) noticia de. Ia ca-lldad, partes e (sio suficien-cia, pueda su Magestad orde-nar a Ia Senora Princesa deMantua Io que mas couvengaa Su Real Servido...".

Não traz a longa relação no-me de autor. Et pour cause. .Mas tudo leva a crer que .-cirate de Diogo Soares, secreta-vio da fazenda e justiça doConselho de Portugal a éssotempo, cunhado e genro do ce-lebre Miguel de Vasconcelos, c.servilmente afeto ao Conde-Duque de Olivares.

O informe secreto bosquejaos retratos morais e políticosde nada menos que umas centoe cincoenta personalidades por-tuguesas, das que mais direta-mente partilhavam ou influíamna administração do reino, ana sua maioria pertencentes ..nobreza, à burguesia letradacom funções na magistratura,e. em menor proporção, ao ele-ro.

Antes dc mais, esclarece olnformador que em Portugalexiste aquilo ti. que poderíamoschamar um partido de indo-pendência, qu>j até ali sempre«ovcviiou, substitulndo-sè os.seus partidários uns aos outrosno mando, e buscando afastardos altos postos, quantos naó

Com poucas cxceçôesi oíirestantes membros da nobreza,são dados como pertencentesa esta "parcialldad". Na altamagistratura mencionam-seigualmente como obedecendoao mesmo espirito homens tãonotáveis mais tarde, como JoãoPinheiro, Luis Pereira, Tome.Pinheiro da Veiga, Franciscocie Andrade Leitão, acusadosde seguir a voz do povo, docontrariar os interesses de SuaMajestade, e estes e muitosoutros como Luis Pereira. Bal-tazar Fialho e o Conde de Sa-bugal, de haver provocado oamais recentes motins popula-res.

Que a situação do Brasil, em.particular as capitanias doNorte, cm mãos dc holandesesou ameaçadas por eles, tinhagrande parte no descontenta-jmento nacional, não resta dú-jvida. Néstc mesmo documento-se constata êste fato, mas lam-jçam-se as culpas, o que não eide espantar em pena tal, sô-1bre Matias de Albuquerque-)Dele afirma o vil acusador:"que perdió a Pernambuco y Iomas que está perdido en eiBrasil, con tan grande afreata,dc Ia nacion...",

A nação, pois, sentia-se a-frontada pelas pesadas • perdasdas capitanias brasileiras, cai-,

(Conclui na pàg. seguinte)

Por que aceito um ensaio parlamentaristaA GOTA IT AGIIA

NÁO vou. sceiuer escrever um ensaio,

abartecído na ' cníífiçno acessível doscompêndios dc direito politico ou re-

chcddç dc citações de nomes mais av. menossonoras ou rebarbativos da história parlam en-rarista da Inglaterra e da França, velhos «cíaMcòs modelos do regime que fez a gloria dc2". Reinado do Brasil. Pretendo apenas dech-nar os motivos tran3ccndcr.teinentc nacionais cliumtirios que, após aquele exame dc consciêit-.en tjKC nos pediu, ainda ha pouco, da tribuna

ha doutrina política exeqüível fora da. gemlna-ção — idéia mais homem, predicação matsnredicador. Em suma, dessa unidade que é a,alma, que c o espirito c é o corpo da Verda-.dc Política. £.;se conceito não excluiria a re- |ícriricfarfe matemática ou física dc um Elns-féftt aplicada ao campo das idéias políticas, Jpor excelência relativo c imatemátlco, mas re-pciiria jiecessárianiente aquele poder dtaleííco.dé duplicidade que c uma espécie de poço daverdade em que se dessedentam cjuanfos Jfl

11'ELLIXGTOX BRAXDAOj**

da Câmara, o eminente Professor Raul Pilo,me. conduziram á aceitação de um ensaio par-tamc?!farisía entre nós. $ uma confissão, mu:-to menos do que uma profissão dc fé; é inss-mo, até um certo limite, uma retratação que.náo teve raises nesses miseráveis malogros po-Utícòs cotidianos que estão insulando ódio cdúvida no coração de todos os homens que ti-veram a desdita dc se dedicarem à causa pú-blica depois da ultima grande guerra.

E começarei logicamente pela insinuação domais sutiíde todos esses motivos, se bem naotenha sido o que, como a goto. fitesse trans-bordar o vaso referto de angustias dc nossoscorações: a fascinação lógica, impresslva. pon-deravel, da personalidade do preconizador, numalto sentido, anaélico. do parlamentarismo noBrasil, essa doutrina viva e esse proselitismoatuante que é Raul Pila.

Lembaria aqui. com o velho François Arou-et, que as formas de governo mais valem idacultura, pelo esnirita público, vela sinceridadedos que. governando, as dinamizam, do ane.propriamente pelo seu conteúdo ideológico. Nãj

inspiram cm Nicolau Maquiavel — cuja obra'•larcoit a Renascença co:n um livro bifronte,na sua primeira parte reto c humano, prossel-10 c muterialista'na outra metade. O Príncipe ,cf üinda a bíblia dos que. no Poder, falam em.Deus c conjabuuim com o Diabo. Mas nós sa--.bemos ejtiantat; dias restam a essa espécie de;filosofia.

Raul Pila, professor c politico, escritor e ho-*mem de ação, é desses líderes que fazem art-conduta, no que, esta palavra tem dc altamenr''te filosófico, uma afirmação dc idéia:, com riodos os raros homens puros, vencem no hc-.rotsmo insistente da própria vida que se ilÜSpuseram, ironizada, a começo, pelos que a que-rem contlngenciada nas mais surpreendente*mutações políticas ou morais, porém, comagra-da, afinal, por quantos — e graças a Deus, náopoucos — aspiram um Mundo e um Brasil comosonharam heróis de idéia e de sanrrue.

Começo, portanto, por justifica' a espéciede homem a cujo convívio douiríiicírio W.í re."*coifto, desta hora cm diante.

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PAGINA 2 A MANHÃ — RIO, DOMINGO, 3-7-1949

,. C. DO tOOPESATiVISMO

Conselho Superior de CooperaçãoPOR

uma doçy.mcnt?;fão que rcáçpeniòs C; UniversidadeLavai, em Quebec, tivemos conhecimento da fundação di

Conselho Superior dc Cooperação assim, como dc seu pn>-Úfama de ação.

Esse Concelho joi frnüado cm abril de WJ. Sem orça.n1zz:lo-:>è$ queriam fazer dele um Posto Central de Informação e ds Pro-¦paganda do Cooperatlvismo. com a missão principal 0*3 adaptar a¦doutrina cooperativista aq ambiente particular cie Quebec.

, -.- "o 'Conselho não <j uilia Federação, no plano econômico f'73diversas, categorias dc empresas cooperativas. Ele nâo se apre-senta com a poder dc se imiscuir na direção Interna das, socíe-Üades cgqperativas."E uma organização tle ordem moral e educativa, fundadalivre e conjuntamente pelos representantes dos diferentes erga-colemos cooperativos c das instituições interessadas no ensino eulia propaganda do cooperatlvismo.

Seus fins podem ser rciapiiulaáos em três itens:a) — Explicar o difundir á doxúrina çooperativista;b) — coordenar us forças cooperativas em Quebzc;c) — Aconselhar c orientar os cooperadores. "Quanto às realizações, temos as seguintes:Desde o seu início, o CouseMio Superior fèz surgir um secre-

íanado permanente c um centro de informações c de propaganda,a) — Entre,- os serviços qitc prestou até agora, podemos

citar as consultes gratuitas sobre problemas práticos.; quer ¦ nomeio dc entrevistas pessoais, quer por correspondências v-,pela Revista '^Ensemblc", visiias às cooperativas, publtcácòei,folhetos e bvochures, serviço de biblioteca, viagens de estudoem colaborarão co;.'t a í"ac_.'d_ríc de Ciências Solais da Lu.-

Caldeiros da Graça, marinheiro e homem de ciência

M. GOMES BARBOSA

nal,..relacõcs com cs organr.açõcs cooperativas no estrangeire,coíit' o f'-m dz ioinar conhecido o movimento cooperautiisniae Quebec c. de tirar partido dc experiências feitas alhures.;•.; bl-r A Revista "Enscmble". fundada em janeiro de 134<>,« ei orr^do olicM do Conselho Superior úa Cooperação. Elatomou - o si à tarefa de ex;xindir a idéia da cooperação e dessrv.ir à todos os cooperadores.\'Ensentblé' procura ser uma Revista de interesse geral. A-i-.

rim se dirige tanto cos técnicos como ao grande público. S;<>iabandonar sei; caráter ás revista especializada, elx tênde. cadaves mais, a áinpltár seus quadros a todo o dominlo social c e:o--.timiçq,

'£'} OS CONGRESSOS DO COOPERATIVISMO\ ,J '.' | • : ' ' ' '

rodos os anos, o cònsilho Superior de Cooperação orgcniz.ttm Congresso Geral ds Cooperadores de Quebec. Esses congres-«os desempenham um papel importante na propaganda c na d:-jusáõ da doutrina çooperativista. Concorrem para a unidade c -para o Coordenação das torças do movimento. Enfim, permitemaos cpoperádofes, das àifcrenieí partes tia Proriuca, cc-ftccereíit-se c\pçfpiiitàicni suas, experiências. As ctqs desses congressosconstituem fontes preciosas de docv-meniação c de estudo.

As atividades do Concelho Superior de Cooperação são diver-xas.^Desde ÍÜ40, publica um Manifesto do qual se pode dizer que.Joi '^primeiro esforço visail&Ò unificar as idéias c as realizaçõesda Província de Cucbcc. Colabora intimamente com a Faculdadetle Ciências Sociais àc Lavai, para os cursos regulara concernen-tes ao cooperativísmo. Os cursos por correspondência são igual-mente um dos resultados dessa colaboração. Pronuncie palestrairadiofônicas, conferências, etc. Sempre velou peios interesses ne-ràis de todo o movimento. Prestou importante serviço no inaus-rito sôbrc a situação da cooperativa no que se refere 4 taxação.

O Conselho, dentro dc seus escassos recursos, tem trabalhadaenormemente pelo cooperutivismo úc. Quebec. Com o auxilio morale material dos cooperadores c das coonerattvas, ele prossegue em,sua obra de educacân c d" nrovicjcndn.

A criação desse Conselho joi uma idéia fdiz.As regras e principio', cooperativos sao os mesmo? eni toda par-

te: porem tem'que rofrer átaumas adaptecões cz variantes evialguns paises. como disse Frola. . .

Aqui no Brasil, diante do fracasso da maioria das cooperat'-ras, teremos qúc imyôr certas obrkicções nos Estatutos. des-\'*:-._."•rsaárias talvez rm aihuni paises dc educação cooperativo munacentuada. A stíoscrfçao do camíal c uma delãr... .. ;'^_i

Tem de f-er viinosla <\ subscrição Oo numerário indispeiuàve-ao bom funcionamento cia CoóòcrbUva, Do contrario, raramenteum ass<)ciari.Q o subscreva A cooperativa fracassa. Sua advtiris-' traçáo-^scra vVÁr.ia dc dissabores. -?.--f\-t*?* '."* »v?* •

.. *.*...*'Quando estas lirl;a\ estiverem ?enco Vdas. jã deve ester crie-no 'o Centro Nacional dc Esíudos Cooperativos, com sede r.a capi-lal da Remíblic.a.'Que lhe não falte ó «/joio de. Iodai as Cooperativas *xi*ten-tes no pais. c assim como a colaboração, dos Sindicatos dc Cla&-

se, dos^adavtos do cc^pefativisnío * dr todas as wssr-ak a> bemSèu nroqromti náo e' anstids uf.il. >'• »>ci.>: do nua itsn. li indis-

;>cnsavct nn càiimbrin rcononiicQ dc ledas cs cessoas que moür.é-

'ii,

.xim nu luta pela-vida.

(Conclusão da pàg. nnt.-noi,penho a incimbénclan clentl-ileas para que c designado.

For Aviso dc 3 de dezembrode 1873 teve a incumbência dostrabalhou de sondagem a seremrealizados pela corveta "Vitaldo Oliveira", do Pará ti SáoTemas das Antllhas, para a co-locação do Cabo Submarino;cabia-lhe. .11 .ta missão, apre-recitar' plantas hidrográticaocom todas ns cspcciíicaçocí; nc-cessarias e acompanhada^ doum relatório sôbrc os trabalhoslevados a efeito.

Para tal fim checou a IlhaBarbada em 27 de janeiro de1874 e ès Salinas no Pará a 2(Jd3 março seguinte. Escreveu,èhtadj n notável memória sôbrcr origem e. causa do' aqueci-.r.ento das águas, do "GulfStrc.im"\ Sun fé dc oficio vaicnríoueccndó-se de' novos en-' cargos a que dá desempenhosatisfatório, como fie dediíz doselogios, em ordem do' dl?, quelhe sâo feitos. :.

Uma dessis incumbências lhefoi dada uor Aviso de-20 de ju-nho dc 1879, sendo entfto no-meado para fazer parte da co-missão solicitada pelo Mlnlsté-rio da Agricultura para verifl-car a procedência das alegaçõesfeitas pela Superintendência daEmpresa United State andBrazil S. S. Line, sòbrc a im-possibilidade'da entrada dc va-pores de grande tonelagem noporto do Maranhão. Vários me-scõ daquele ano dedicou-os Ca-lheiros da Graça ao desemp?-nho dessa mlssáo, pouco depoiada qual teve sua promoção aCapllâo-Tenente por mereci-mento, em Decreto dc 0 tle de-zembro dc 1879. . .

DETERMINAÇÃO DASLINHAS MAGNÉTICASDesde 1876 servia como' se-

gundo ajudante da RepartiçãoHidrográfica, cargo para o qualfoi nomeado por Decreto nu-mero' 1.113, de 2 de fevereiro.Nessa função coube-lhe dar' cumprimento a várias designa-ções, uma delas, por Aviso dc9 de março de 1881, para acom-panhar o Dr. Von Rykevorsc!na comisc-ão cientifica da dc-terminação das linhas mngnè-licas de'toda a costa do Bra-sil. Nos baixos do pontal de Eda foz do rio das Preguiças,naufragou o navio em que via-java Calheiros da Graça; íoieste o primeiro de uma sériodc naufrágios a sofrer o bravomarinheiro, como sinal, talvez,do triste fim que aguardavasua existência na baia de^Ja-cuacanga.

Em 1883 teve a missão de le-vantar a determinação exatadas posições geográficas dosprincipais pontos da costa doBrasil, encargo que lhe.- foiatribuído pela Repartição Hl-drográíica. Um segundo nau-fráglo sofreu Calheiros da Gra-

-u-ça et». 1887, qu-iidivêmu-oi-viciino "Imperial Marinheiro". Oepisódio é conhecido na histó-ria nacional, em particular pela—cireanstància. -de- os náufragosdaquele navio terem sido sal-vos por um bravo caboclo-»es-

, plrltossautensc Bernardo Josa' dos Santos.

O desastre do "Imperial Ma*vinhelro" se verificou nas pio-xlmidades cia barra do rio Do-'ce. costa do Espirito Santo. Aviolência do mar dificultouenormemente o trabalho de snl-

- A expedição amazônica de Pedro Teixeira(Conclusão da pag. antcriorl

<las em mãos cios holamie:e..Mas; aqueles que, eni Portugal,podiem legitimamente repreisentar a consciência hacíõn&Kiitribuiaiu o desastre a causatbem diferentes.

Referenciai vários permitem<1atar ;a. Relação do cohfidtótcscjreto do 1035. Oráí hõ anoseguinte, a Câmahi cie Lisboa,tinha a coragem de escrever aFelipe IV, cem estn amarir.iclaresai "Vcndo-rc no anopassado (1635) que V. M ei-vertiudo socorro de Heniain-bucó os navios, que s-e Íoram;i bordei- uas costas da Biscaiao Galiza, com o iiur.l ^r (rrnlioç sem díiviik. que estivcrárrjrcslauratliiis aquelas capitanias,e que òs que de presenie se e.s-lavam apicstanda para o Bra-sil,, manda V. M. que vâci aCadi? c yraiulissirau a ticsçõn-

, solação c clamor e-^r.i iruç upovo sente estes desvios, c cmtempos que esperávamos qiinlutlp fosse cm nossa favor".'Freire de Oliveira. íjülemeiv-tos para a historia dò muni-cídío de Lisboa", t. IV,\pag.211).

Esta era a situação om Por--túgal nos dois anos dtttsftòrrãàquele cm que Jàcome Rai-mundo dc Noronha organizouh expedição amazônica, cujocomando confiou u uni dosmais velhos, experimentados ovalorosos soldados da i-onqui: -ta do Maranhão c do Paru. O.descontentamento sublovava òsânimos. Ao Rei denunciavam-xe sem ambages, ar. causasrnsir; graves dR?.;e estado «le e.;-pírito. E, como entre tf?,; o•Brasil figurava ein primeiro !¦'.-"M&r, è natural qur: ficiui, nos

!do!s Estadcs do Brasil c do•Mwaniião-Pará, os colonas c/3õ' respònsáveia mais diretor-,3)e)a administvr.çã.o lqçal pr.rti-•Ihássem daquêlcó sentimentos,agravados ãiirin, se ó pessi-vel.'' Be nos alarRamos nestes fa- .

;'|c-p. tão'-'bem documentai;as pc-' jo "Informe" que atribuímos auDlbgo Sòáreg, c que nos pare-

i -cc indispensável situar Jâcc-hie Raimundo de Noronha p os'seus mais prestigiosos colabo-lad ores no ambiente nacional e•político, em que se preparavalia Metrópole a revolução dc&640J e, nas provinclas do ul-tramar, a fácil, rápida, fulmi-Jikrite ac'arrmçáo de D JoáoilV. rei de Portugal, de novoj-e-tituldo à indenendnnria.i jàcome Raimundr de Noro--nha. Provedor-mór da Faren--da Re^.l, no Estado dn M^ra-nhão-PTR era como &* Ber-redo "Fldaico da Cnsa Ren) ot?.o conhecido pela nobic^a di

narcimeiUü, como pela grandecipr.eidade. «"Anais históricosdo Estado do Maranhão", Us-bóa, 1749. pag. 2õ3>.

Havendo exercido e I e vado:-cargos ra administração doEstado, desde o ano de 1622.ióra caplt&o-môr do Pará, emItioO e, no ano icsuinte, diri-aiu uma/ expedição vitoriosacontra algumas cenlcncs de ln-gleres, que se haviam íoitiíí-cedo no rio Felipe, na mar-gem esquerda do Amazonas; Alys.ç.\ pennánèncla nu Estadoca e::per>énc;a dar- suas maio-i e; necersidadCi der a m-lheuma vnsta vlsào da política aicgjir no Maranhão c no Pa-rã, & o que psüèmós depreeh-der dos .seus escritos c, emparticular, a •'Relrção sobre asCoisas perteneo.it:¦? á conserva-ção c aumento cio Estado doMaranhão, cécrltá jã cm Li--oõa, opóã a sua destituição de;rovcmatíor. provavelmente cm1639. 'V. Barão de Stüart, "Do-òÜriíéhtbs para a hi.-lória cbBrr;!l c èspeclàliriéhtê a üoCoará" 4°. vol. Fortaleza. Coa-rá. 1931. py. 45-52 c "Anci* dnBiblioteca Nacional do F.io ciejRi-ciro. i. XX.TV>.

Per morte do sovcrn.uiorFrancisco Coelho de Carvalho,á 15 de setembro dc l!>36 c.por carência .Ias, vias dc su-cessa..- respectiva. Jàcome Rai-mundo íoi eleito ou ícz-se ele-ser governador pelas Câmarasde S. Luís e de Belém. Comcn-ta Bcrrcdo: "Merecia bem Jó-come Raimundo o lugar queocupava : rada como tinha en-trado r.èle com mais escândalodo que glcria, desejava gene-retamente purificar-sc daque-1» mancha, empenhando todaa Kxr.ndeza do seu espirito üãsnções mcíc heróicas.. " c, pori^o. resolveu organizar a ex-pedição cie descobrimento doAmazonas, cujo comando cn-tretiou a Pedro Teixeira.

Aqui convém lembrar que arcr.oiuçào do eoverna-ior foiccnsçquència diftía da de-ci-da ocasional do Aniaronas úc-de Quito p íielo Napo. em c?.-nôa até Belém do Par*., dedoir. franci^ca n o s c:panh^is,acompanhados de seis solda-dor. .eritrè os quais um povtu-gués.

De súbito e pela primeiraves desde a fundação dc Be-lém. alguns espanhóis vindosdo Peru. anos uma baixada re-latlvr-raentr fac. 11. anarectomno Pará. Por eles. jirovavel-mente. Jácerae Raimundo te-ria sabido que os j<Êu'i# sepreoirava-n n^ra pstabeleeernii^sõe-. no Alto-A m n ¦>. oniMl;Apareciam, pois, ao me.-motempo, um grave perigo e uma

oportunidade favorável'; aameaça ' de expansão ties cs-pârihõís dc Quito rio-ahaixo.mas. também a'- oportunidadede comerciar cem eles, por viddo rio-mar, levando-lhes mev-eadqrias a beni preço, mas afrôco da prata do Peru, tâ<-cobiçada pelos portugueses.

Remediar aquele perigo, de-tinindo dc qualquer íorma oslimitei entre os dois Estadoslindante.;, Maranhão-Pará cPeru. e procurar estabeieeeinn comércio táo util às diuupartes teria ato não só de ele-veda poliüeu c que. urgia rea-ligai*; mas paderia volver-senum apreciável serviço a ale-gür, á quando a prestação decontas, em Portugal e juntodos seus protetores. Provável-máité o ciceorüno do cstadls-ta. dc largas vistas, õste indu-bitavcl. c a esperança dc fu-turos galardões ou quando me-nos. duma bóa atenuante, eis,a nosso ver, ás razões que de-cidiram JáCcnié Raimundo eaa que nos õeir.am concluir ósdecuincnto?, que passamos acrtudar. • ' /

Aiitccipar-se a Eàpanha comurh ato solene de posse, emrome da Coro:, portuguesa, ur-r/.lf- u-.ia decisão rápida e, aomesmo tempo, a segurança deencontrar, quando menos, noConselho dc Portugal, o ampa-ro oue o resguardasse das pos-sivels iras do Concelho dc In-,dias, espanhol.

Ora Jàcome Raimundo, comore depreende dos documentoscontemporâneos ,c dos dizeresdc Berrcdo, pertencia à famíliador, Nqrohhas,' descendentes doRei D. Fernando de Portugale dc Henrique L. de Castcla c,por conseqüência, dc mais no-bre prosapia cm Portugal. Na-quela época era seu mais altorepresentante D. Miguel cieNoronha. Duauc de Caminha,lá então inutilizado pela Ida-dc c pela doença. Mas seu IrmãoD. Luís d: Noronha pertenciano Crmr.elho de Estada c esta-va unido por estreitos laços deparentesco ao Marquês de Cas-telo RodríRo. um dos chefes da"parcialidade" dn Indepen-dência. Amigo do Duque deBragança, foi nomeado seu Es-tribeiTO-mór kgo após a Res-taura^.ão E. entre ns conlura-dos do movimento de 1 fle de-:.zembm de 1043, poucas famí-lias f!r.urnvam. cm tfio; gmndepcrcentnecm. eomo os Noro-nhas. (V. Cafide da ^viceira,•<ji;,;tor'a de Prrtiigal ^estau-rada", t. I. Lisboa'; 1703. riag.103 e reer. Sobre os Neronhas,cuia família dateva do sé-.uloXV em Portuftal. v. também"Livro I dos Brasões da Sala

ve mento da tripulação do na-vio, somente tal sucedendo <quando o cahoclo Bernardoconseguiu "liear um cnbo deterra a bordo do "ImperialMarinheiro", o que facilitousalvarem-sc numerosas vidos. ,Entre estas a do então CapitãoTenente Francisco Calheiros daGraça que, juntamente com oPrimeiro Tenente Artur índiodo Brasil, fc achava em mis-são da Repartição- Hidrográ-fica.

PROMOÇÕES E NOVOSENCARGOS

Por carta Imperial de 5 dc .julho de 1883 foi nomeado Co-iiiendador du, Ordem da Rosae um ano depois "recebia a no-meaçâo para exercer Interino-mente o cargo dc diretor daRepartição Hidrográfica. Em1890, por Decreto de 8 de Ja-nelro. foi promovido, ainda pormerecimento, a Capitão dcFragata, sendo no mesmo anodistinguido com o titulo doOficial da Ordem de Aviz

Por Decreto dc 7 de fevereirodc 1890 recebeu a nomeação deDiretor Geral da RepartiçãoHidrográfica, cabendo-lhe em1892 o encargo dc representan-te do Brasil no 5o. CongressoInternacional dc Navegação In-terior. então reunido em Pa-ris. Neste certame seu nome foidistinguido com a eleição paravice-presidente do Congresso.

Outras funções, outros car-Cos, outras missões' cientificasmarcam o contínuo enriqueci-mento da fé de ofício dc Ca-lheiros da Graça. Os serviçosque vinha prestando à Marinhae à ciência náutica brasileira,i-e revelam pela soma de tra-balhos de sua bibliografia, todaela voltada .a pesquisas e in-vestigações cientificas, visandoa um melhor conhecimento dacosta do País.

Em 1894 foi promovido, tam-bém por merecimento, ao pôs-to de Capitão dc Mar c Guev-ra, Por Decreto de 22 de abrilde 1902 foi promovido a Con-tra-Almlrante. Entre um e ou-tro posto, hão cessaram as ati-vidades cientificas do cniinen-te marinheiro, podendo recor-dar-se o estudo da situação doporto dc Aracaju e do de Ta-mandaré, e os estudos hidro-gráficos nas enseadas situadasnas Imediações da Ilha Grandna fim dc ser ¦ escolhida a queapresentasse melhores condi-ções para a construção de novoArsenal de Marinha e para o

^estabelecimento de um porto,militar.. .A ESCOLHA DO PORTO

MILITARO desempenho dessa última

comissão levou-o a efetuar, nasbalas em derredor do Rio deJaneiro, diversos estudos e le-vrmtamentos hidrográficos, apartir, dc julho de 1895. SuasDrçfçjôHCjRs';.?* yoltty;am: para,tfhaià de:Jacuacdngk,'por cuja .'sólüçãc&se 'Bateu- contihuamen-te. vJustiftcandoi»icscoiha, drarav, Iem um de -.eçüs--. relatórios,.—oContra-Almirante Calheiros daGraça: "As considerafçóes queclçlxó. cxpendldas são bastantespara tornarem conhecidos oselementos que ofeícec a bafade Jacuacanga como ponto ia-vorável à construção de umporto militar; nela parece tera natureza p r o p o s ltalmentereunido tudo o que ela podiadar, como que indicando o fimespecial a que, essa baia deveser destinada".

Outros encargos e comissõesrecebeu ainda, neste ílm do sé-cu)o passado e começo do a-tual, o Contru-Alnilrantc Ca-lheiros da Graça. Membro efe-tlvo do Conselho Naval, por de-creto de 21 de janeiro de 1897;diretor interino dn Escola Na-vnl, por portaria de 23 de ju-nKp de 1900; comandante do"Aouidabã" c depois da- Se-gunda Divisão Naval, por por-taría de 20 de maio; Consultorefetivo do Conselho Naval, porDecreto de 28 dc novembro de1902; Chefe da Repartição daCarta Marítima, cargo a quevoltou por Decreto de 13 dc de-zembro de 1905 — íoram ai-gumas das funções exercidaspor Calheiros da Graça nos úl-limos anos de sun vida.

Ao deixar o comando da Sc-inindn Divisão Naval, a Ordemdo dia do Quartel General da

.Marinha, datada de 5 dc maio.assim transmite o elogio doMinistro da Marinha: "elogio-o pelo seu zelo ativo, mns re-íletído'e esclarecido, pela suadedicação ao serviço públicopelo yéu critério e moderaçãodurante o 'tempo

que exerceuas funções que hoje cessaramc pela'disciplina que manteveentre seus subordinados, allan-do sempre uma severidade bementendida, ao trato atencioso edelicado n-exercendo sobre elesuma autoridade íirme mas ira-ternal".

Mas foi. sobretudo, o eientis-'' ta. o homem de estudo, de ln-vestigação, de cultura, queavultou na atividade proíissio-' nal dc Calheiros da Graça. K

• como tal xjue êle surge, nosquadros da Mcrinhn Brasileira,como uma dc suas-figuras im-p.ires, um des seus patrimôniosmp-is nobres, úni dos seus au-tèntlcos e legítimos valore.;. Dl-Io multo - bem ti bibliografiadeixada, o na qual se encon-tram estudos, muitos deles orl-

dc Sintrrv". Coimbra, 1921, pas-46 e seg).

Jàcome Raimundo podia,pois, fiar-se nes suas .relaçõesde parentesco. E c de preverque, em terras do Maranhão edo Pará, ele abrigasse secre-in-mente as meímas aspir:.çücsque já então moviam na me-trópolo òs membros mais po-derosos da família,

Ora, dos documentos citados' o que indubitavelmente se con-clul é que a expedição 38 orga-nizou por iniciativa de JáccmeRaimundo e obedecendo maisque. tudo. \ a ' motivos estrita-mente relacionados com a cx-tensão da soberania.português*uo vale do Ama-ronus, e naperfeita..consciência dè que ta-mn.nho objetivo contrariava eme:ctremo cs' sentinentes e osinterps"es nncional^tas de to-das ns altas autoridades espa-nlioias. quer na América querna Espanha.

ginais, de . alto valor técnicoque o recomendam c o consa-grnm.

O DESASTRE DEJACUACANGA

A ascençáò do Contra-AIml-rante Júlio- de Noronha à pas-ta da Marinha, no governomultireallzador do RodrlguésAlves, abriu oportunidade à so-lução definitiva do problemadn construção do novo Arsenaldc Marinha e do porto militardo Brasil, necessidades dc Im-portáncla técnica e naval, aque não poderia fugir o i Pais.Decidlu-sc o Ministério, comapoio de suas mais altas paten-tes, pela encolha da bala deJacuacRngn. sendo de notar quemembros chi Comissão oficialbasearam seus parece res naopinião técnica de Calheiros daGraça.

Deste modo restava a sagra-ção da escolha, passando-se dafase de estudos para a das rea-llznções. Foi neste sentido auepartiu' do' Rio, a 20 dc janeirodc 1906, para Jacuacanga umadivisão naval, Indo a bordo do"Barroso" o próprio MinistroJúlio de Noronha e do "Aqui-dabã" numerosos oficiais eguardas-marlnhas, além da tri-pulação.. Em a noite de 21 oincêndio e a explosão do"Aquldabá" marcaram com có-res de tragédia aquela viagemde fins científicos.

Na voragem das águas, à luzdos clarões do incêndio, desa-pareceram ilustres figuras daMarinha, entre elas Contra-Almirante Rodrigo José da Ro-cha, comandante- da Divisão;Contra-Almlrantc Calheiros daGraça; Contra-Almirante JoséCândido Brasil; o Capltáo deMar c Guerra José Pedro Al-ves de Barros; o Capitão deFragata Artur da Serra Pinto;o Capitão de Corveta Joáo Au-gusto dos Santos Porto; o Ca-pitão de Corveta Luis Henri-que de Noronha; o Capitão Te-nente Mario Ribeiro da Silva,vários oficiais e guardas-mari-nhas, entre eles um filho doMinistro Júlio de Noronha.

fiste, de bordo do "Barroso",presenciou o espetáculo, e podedenols narrá-lo, por ;enfre asenioçóes que o atingiram, emrelatório ao Presidente da Re-pública: "As 10,45 minutos danoite de 21 de janeiro, acha-vam-se- ancorados nas águastranqüilas da baía de Jacua-canga o couraçado "Aquidabá"e-os cruzadores "Tiradentes". e"Barroso", quando ouvi, dotombadllho deste último, quearvorava a minha Insígnia, umruído surdo, como o de umaexplosão operada para o fun-do do mar. Após alguns ino-mentos. cuja duração não pos-so precisar, ouvi ou ti o ruido,mar, semelhante a. um tiro decanhão, e, logo cm r-eguida, umterceiro. ¦ mais aberto, prolon-.» ii W&ÈÊBm3&meio (da-, chama,. que, se..elevouà-grande-altura.'vi pedaçosde¦.-còfdieft.! .ümrVigMcSo,;': W#tèiJemomento, a extensão dò désás-tre ocasionado pela explosão dopaiol de munições da torre deré e providenciei para que ossocorros fossem prontos e ime-chatos".

E assim desapareceu, na tra-gédia de Jacuacanga, o grandemarinheiro que foi- Calheirosda Graça. Se a sua vida foiuma continua ascenção de tri-unfos profissionais, não menosnotável foi a obra cientifica quelegou. Apreclando-a, sente-se acultura de que era portador, epode aquilatar-se a soma deconhecimentos técnicos de queera dotado o eminente marl-nheiro do Brasil.

Biiiault expõe suatormula de governar

(Continuação da L* pág.)conservadores estenderam amão ao M.R.P. pa™ tentarconstituir uma maioria dc di-rclta cm lugar da maioria cen-trai atual. Qual será a atitudodo M.U.P.?

—. Não devem contar conoscopara. criar uma maioria.

Longe cie unir o pais o K.P.K.o desune pela sua campanlvisistemática dc desmoralrzaeão oseus ataques contra um govèr-no que conseguiu melhorar uscondições econômicas daFrança.

E a posição frente ao co-munismo? Um entendimentoserá possível?

A Unidade, dc ação com oscomunistas inc parece urna.mistificação. O materiallsnu»Intejral não pode traduzir-sesenão por um regime de forçac violência. O melhor aliado ducomunismo c a reação socialque faz o jogo tios soviets. Pa-ra vencer o comunismo e pre-ciso arrebatar-lhes os. argu-mentos, lutar pelo progresso so-ciai no Interior das instituiçõesdemocráticas e por métodosdignos da civilização cristã.

Está havendo na Françade uns meses para ca umacampanha turbulenta -- pró cror,;ra a anistia dc certos cola-boi-dores condenados. Qual' asua posição em face da anistia?

Não temos què pedir per-dâo por havermos lutado con-tra os alemães, por havê-ioscombatido o haver salvo ,tFrança. Podemos perdoar doalto do nosso orgulho c <!.inossa segurança. E* possível operdão, a clemência para csque foram enganados por che-tes indignos. A República poícperdoar os "culpados, mas nâotolerar O crime.

Que pensa o senhor aosque «inerem "voltar ao bomtempo"?

— Voltar'a qué? A Tercair,*Rènãbliei? Pc-roue n?.o, enfio.4 Constituição de 1S75. Tudo

(Conclui na 3'

VELHO. TEMA; Conclusão da pás. anterior)

desde logo, desavenças c mal entendidos. Fruto da "altivez cda arrogância" dos proprietários que. orgulhosos e mandões,oueriam cm todos "dependência de servos", sublinha o auste-ra Antonil; e fruto, também, de clamorosas injustiças — odono do engenho cobrando participação absurda na colheita,prejudicando o corte, deixando a cana azedar no picadclro.misturando o açúcar dos fornecedores, zangados com a sua fie-callzação natural, o que tudo vem insinuado pelo historicdordos canaviais, ao advertir não ser justo 'tomar para si nosdias de moer, que deve dar aos lavradores por seu turno, ouiiv a hum mais dias que a outro!*.

Estes atritos não tarüam a estourar nas mãos de DuarteCoelho, que c um dos primeiros a ensaiar experiências dc "eco-nomla dirigida": já o fiiera cm relação ao pau brasil c agorase deixa envolver nas questões dò açúcar.

Fazendo, na carta dc 20 dc dezembro dc 1M0, onga oxpo-siçáo a cl-Rei, claro que o preocupa, em primeiro lugar, o in-teresse fiscal da Coroa, em cuja defesa determina que pa-gassem cm jcrall o dyzymo em açuquer feito e purgado se-gundo huzo e costume nos reinos c senhorios dc Fortugau .' Mas, nas entrelinhas, se deixa perceber que ha algumacoisa além do que simples maneira de pagar dízimos c aqueles"outros costumes novos que mandey que se huzassem daquycm dyante por asy ser razão c justiça", não parecem dizer res-peito, apenas, aos deveres dos produtores para com o tisco."Estes senhores dos engenhos, acrescenta o donatário, me que-rvam csfoUar o povo", o que fae subentender que havia tam-bem problemas internos, talvez dc preços extorsivos, talvei dcabusos contra os fornecedores.

Esta conclusão se robustecc. quando examinamos as pro-vidênclas baixadas pela Corte, no regimento dc Tome dc Souza.

Do regimento do primeiro governador disse Varnhagen queora "um modelo dc tino governativo e prova o muito conhe-cimento que já seu redator, o Conde de Castanhcira, tinha doBrasil", fc um fato: mas para este conhecimento muito çon-correram as informações detalhadas que recebia da Colônia amuito particularmente de Duarte Coelho que, talvez, teria ex-posto ao soberano as irregularidades existentes, nas relaçõesentre senhores dc engenho c lavradores.

Como quer que seja, um dos itens do Regimento e o pn-meiro diploma legal que, antecedendo, dc 4 séculos, o Estatutoda Lavoura Canavieira, disciplina sumariamente a matéria,assegurando garantias aos fornecedores.

Leamo-lo na redação original, para que se não perca osabor destas coisas antigas e singelas: "Aalem da terra que a-cada enjenho avels de dar pera serviço c maneyo dela", mandao soberano ao governador, "limytareis a terra que vos bem pa-recer, c o senhorio dela seraa obriguado de. no dito enjenbr»lavrar aos lavradores as canas que no dito limite ouverem dcsuas novidades, aos menos seis meses do ano que o tal enjenholavrar, c por lbas lavrar levarão os senhorios dos ditos enje-nhos aquela parte que. pola enformacão que Ia tomareis, vosparecer bem, de maneira que fique o partido favorável aos la-vradores, para eles com milhor vontade folguarem dc apro-veitar as terras c com esta decração do partido, que am delavrar as ditas canas, se lhes pasarão suas cartas de sesinaria".

Ai está a primeira norma reguladora das relações entreindustriais e agricultores: obrigação de moer, fixação da per-centagem razoável, certo sentido de zoneamento e, como cubo-Ia, a proteção ao mais fraco, na determinação de oue em be-neficio dos lavradores, "fique o nartido mais favorável".

Atendendo às condições peculiares do meio e tempo, repe-timos, quatro séculos depois, unia experiência velha, oue Vem,possivelmente, de Duarte Coelho; aue vem, sem dúvida possi-vel, do "Uno governativo" dc D. João III.

Província e Metrópole

páS.)

i Conclusão da pág. anterior)caso dos Estados Unidos: paisde grande extensão territorialc de história construída sôbrcbase regional, cujo desenvol-vimento cultural, político esocial, nem por isso deixoudc se processar num sentidocentrífugo; num sentido doresistência à força centraliza-dora — dc fortalecimento,

*] cônsplldaçfiq; e Independência,portanto,'dos núcleos" régio-nais: Tal fato, porém, não'¦"••'impircà^errr áüsolutó nà^ric-• gacãò da'influencia das con-dlções geográficas; estas riequalquer maneira constitui-ram ali um problema idêntl-co ao nosso — embora cvl-tado, não agravado ou reso!-vido nos planos de uma or-íanlzação que se orientou numsentido descentralizante.

Fica afastada a hloótese deuma superioridade de colonl-

•zaçúo — a exueriència ingle-sa sobre a rotina portuguesa— mas c preciso convir qiutivemos, para problemas co-muns, reações inteiramenterliversas: caracterizou-nos. au-les de mais nada, uma espé-cie de relaxamento do sensinrático, que já se quis atri-buir à influência climatéric.idos trópicos. A verdade é quenos Estados Unidos a pro-vfncia não nutriu — comonotou Afrãnio Coutinho —nenhum espirito de subordi-nação nem qualquer derrotis-mo: viveu e vive a sua vidacomo um centro independeu-te. resultado, talvez, de umamais profunda fixação de en-t radas.

Todavia êsse arraisanientoprovinciano, manifesto em su-posto bairrismo — orgulho iascaracterísticas regionais, cul-tuaçâo da história e do i pas-sado locais — não restringeem absoluto a importância ciopapel aue cada província de-sempenha na vida nacional

Acontece, norém. o contra-rio com relação ao Brasil,onde o problema criado pe-ias condições geográficas sub-sistiu ou agravou-se no cursodf>". estradas; é que aqui estasnão tiveram maior fixação,fato resultante daquele rela-xamento do senso prático oudo esoirifo comodista que nmcaracterizou. Como que nosfaltou força de ramificação ccanacidade dc investida fe-cunda — ante o colosso ter-rltorial fomos, por excelência,homens da periferia. Pode-sedizer mesmo, sem exaeêro. quenos limitamos a armar nos-sas redes nas árvores ílto-r£neas...

Ainda por influencia desseespirito comodista — táo emdesacordo com as exigênciasdas condições geográficas ~quando lográmos uma nenc-tração mais nrofunda. e d,?fixação apreciável, marcou-ao mesmo esnirito: o comodis-mo da fortuna fácil nas ml-nas de ouro e de diamantes.Tudo mais foi litoral, pois deoutra coisa não se pode cha-mar a faixa de penetraçõesrasas da costa. Relativamrn-te à imensidão territorial -litoral, para todos os efeitosNo litoral, a estabilidade dosnúcleos açucareiros e cáre-elros, o único tipo de casaestável — a casa-crande m:\-rlstralmente estudada por Gil-berto Freyre: quinto oo res-to. 1á se sabe- fo! a instabüi-dade do pouso, do casebre, dacasado taipa: a insíabilica-de das idas e vindas das tro-pas e boiadas.

Fomos sobretudo homens ciolitoral. E ai se processou nos-so movimento centripeto cie

civilização, com a absorçãocrescente e até tirânica, exer-clda pela metrópole sobre aaprovíncias; mesmo sóbre asprovinclas de mais todeDen-dência como Pernambuco,Bahia c Sáo Paulo.

Veiculando essa fuga a ba-charelização — o bacharelbranco, o bacharel mulato, obacharel rural; forçando„.t£deslocamento' dò três etapas";'!canino, cidade, metrópole; ce-'rando a decadência eçofiõmi-;ca nas solicitações intelec-tuals: os antagonismos n\Wo moço e o velho — entre omoço ilustrado e o velho dcpoucas letras, entre o moçoIdealista e o velho conserva-dor, entre o moço eui-opelzadoe o velho retrógrado. Anta-gonlsmos que culminaram naabolição — evasão, da senzalapara o ''mocambo", da massatrabalhadora sublimada nobacharel mulato — c que fl-xaram, na lamentação pelora-Uva do "pais essencialmenteagrícola", a rebeldia intelec-tual das gerações novas. Dasgerações bacharelizadas espl-ritual ou profissionalmente.

Nessa tendência centrall-zante — ciclo da casa-grander do sobrado, ciclo da cita-dinação do homem rural —fomos nos fazendo cada ve:imais litorâneos; e a metrô-pole — centro de expansãointelectual — absorveu intei-raraente a fazenda, a cidadãe a província. O litoral domi-nou. E no litoral — a metrô-pole de brilho político amundano.

Como conseqüência, sobre-velo a estagnação du provm-cia. cujos problemas tinham.i solução retardada no Indl-rerentlsnío da metropolizaçâ.iIntelectual e burocratizante; odrama dc Esaú e Jacó, que êafinal — já observava Afrâ-nlo Peixoto — o fundo mes-mo de nossa formação: o ser-tao sacrificado na prlmogenl-tura. De resto, reponta sem-pre o relaxamento do sensoprático: o comodismo íunclo-nal. o comodismo político, ocomodismo comercial. Sob umdenominador comum: o como-dlsmo intelectual. Em suma",o comodismo metrooolitano,como uma espécie de subll-macão do complexo rural dasce rações bacharelizadas. A taíponto que a origem nrovln-clana constituiu motivo deveraonha: procurava-se oeul-tá-la. todos se faziam metro-polltanos no falar, nos modo;de vestir, nos modos de andar.

A província, braço, a metrô-pole. cabeça, e como tais, den-tro do processo de centro5:-zacão Intelectual, àbserreu ametrónole cultural, uolít.ica iísocialmente a província, fa-zendo periclitar os valores rr-gíonals básicos de nossa for-maeão e atrasando o descri-volvimento econômico no cies-ciiso c no indiferentismo me-'ci-o^outano comodista. Metrorpolitanos comodistas não sóIntelectuais mas comerciais —o comodismo dos escritórios ados eanhos em larga escala.A mstrópole foi. em resumo,condição de êxito nesse oro-cesso comodista: e a provin-cia. suleada nela tendAricVâcentralizadora résuitàtí-te. constituiu a àntitese cle^a:no çamríq comercial, uma ova 'a nsrencâo fôcll. o ganhofolçtáclo, a outra n estimo-v~,a luta árdua: no campo 'i-t?r^v'o uma era a nroieefn.a giôria. a sobrevivência, aoutra n obscüridádej a mo re-percussão^ na melhor tias lu-pòtcteü c esquecimento ràptòo»

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A MANHÃ — HI0. DOMINGO, 3-7-1949PAGINA 3

Aspectos da vida do Conselheiro Lafayette(Conclujátt da 1." pàg.)

táo escasso... O segundo íuu-xlamento da minha censura nãoaoi mister justificação: é de«vidéncia palpável, o primeiroybjetandp a eieição, nâo desme-ítjcia o valor do eleito. A mi-uiha critica - era, apenas, rola-stiva. Sem a'ózev pouco nas qua-Cidades do escolhido, no qualenquanto jurista, admirava ac-Uimcidade notável, a louvávelüvivldadc, a fecundidade mül-uipla, dada que talvez opres-«uda em demasia, quisera, en-tretanto, no jurisconsulto, aquem se cometesse àqueie uu-balho, além das qualidades pro-ílssionais, as de homem dc lc-trás, com as dc homem de Ks-iftdo, c um saber mais íeito dèexperiência, mais largo no des-cortino, mais amadurecido nos^.ino;; c ílsto indispensável) uhabite*, o gosto, a segurança >duourrei-.jlo no idioma nacional,'JTtis. condições me parecia reu-siirem-se, até, numa pessoa,vxxío nome declinei, e cujas pro-vas em todos estes dotes sào ctt-toai:-:;.o Conselheiro Lafayette."

UMA INDIVIDUAL!-DADE SUPERIOR

. Spencev Vampré, nas sua Me-Jmpriás para a História da Aca-•demia ae Sao Paulo, estudandou personalidade dc LafayetteQscrcvc: "Foi um grande e for-•moso-espírito o de Lafayette"."E adiante: "Os grandes ho--mens como Lafayette revivemeternamente, na . evocação do•seu povo, na saudade da sua'Xentc. Porque, não era somentejurisconsulto, no silêncio do ga-oijiete, a discutir questões suo-tis dc enredados efeitos, a re-volver em largos volumes a sa-toectoria ria antigüidade,

Kra parlamentar, rutilante3ias Investidas, irredutível nas*dcrTot;is,: sobrancelro e mordas,^íunca vencido na sarcástica.--uperíoricMide do talento.

Más, çre., sobretudo, e antosde tucjo,, um homem de letras,f-fV* "aprendera, na escola dosclássicos modelos inimitáveis daantigüidade, c que profunda-íneiuc amava as nossas lnstt-uUçòes.c o nosso povo, com uniamor íeito de raciocínio e aclógica e nfio apenas de semi-Jiiento c de tradição.

Escritor polido e elegante;5)élc o sentencloso do conceito-rivalizava com a pureza impe-cável da forma, e a eloqüênciario pensamento se moldava noatifcieríto do dizer.

Nflo fossem odiosas os com-natações entre letrados, segün-*1o a antiga sentença, e nos•âbalançariamos a dizer que,com Teixeira de Freitas, r- La-Jaj-ette o mais insigne dentreos jurlsconsult03 nascidos nu

i Brasil. . .I Tudo nele denunciava urriu

individualidade supotíor. Komçio das mais serias discüssòçti.:iúnca perdia o aticismo da pa-lavra, a sobriedade dos gestos.a calma das réplicas, a delica-deza ¦ maliciosa para com />fidvtíMHoY^EriV'' íriéiO do tudo,o espírito mordaz despedia ía:,v«£»è diabólica,*;.':' • !y ¦ *"¦-"•

Parece ter tido a intuiçlo aeque estava destinado, pela Prv-vidência. a deixar o seu nomeamperecivelmentc ligrdo a hls-tória do direito pátrio. Em1869, vem à luz o seu Direitodc Família, obra de síntese per-ícita, como a literatura juridici.lusa - brasileira não conhçr-laainda."

Báptlsta Pereira, em "iVisu-ras do Império e Outros En-,-=aios". traça de Lafayette csieékecclente perfil: "Alto, forte,ansuloso. estrábico, nariz adun-ro, armado de grandes óculos,lísionorriia ; caracteristicamentetelnüica,..começavam as antl-norhiâs na aparência. Pareciaâ, primeira vista um judeu.:.Yías quem o observasse atenta-.mente veria que a sua expres-.**4c» contemporânea dos perua-minhos, cujo trato eram as suasdelicias, era• menos judaica duque monastica. Não vinha doGhetto, Winha de São Mauro.Tinha a máscara Cos primeiroshumanistas que exumaram, eo-'.ligiram e salvaram os íragtr.cn-tos das letras antigas. Cuvvr-doo tronco pelas grandes leltui"1-.que distendem e vergam mjmúsculos dos ombros, parecia¦pedir o pincel de Durer: i. cela;os escabclos de pau, a tábua doparapeito, as prateleiras de infólios'de corrente. Não amea-lhava dinheiro como oü slhdl-<:os de corporação e os hs nquei-roa de sinagoga que o seu perfilinvoluntariamente evocava c dequem à primeira vista se 'diriadescender. -Entesour&va idéias,jmagetis e livros Mas ;¦¦. anUnornia continua. Esse bciccli-

tino tl.is letra% nâo uo còhiái-lava em'ser o-mais prof u,tiocios nossos humanistas, jfc,ainda o maior dos. nossos U-risconsultos. Quando asshienuncio, não penso quer enNabuco de Araújo, o mestre dÇ;mestres, "a cabeça quase divl>Ha", quer cm Teixeira de Frei-tas, o cérebro, de tanta luz quelhe não pôde suportar o calor.Mas tirante os dois, que, aliásnão conseguiram dar toda >tmedida do que valiam, La-fayettc como jurisconsulto 6maior que todos os outros. Paragarantir esse lugar bastariam oDireito das Coisas e o Direitode Família, primores vernáculosainda não igualados, jõiaq deestilo, arrancadas aos ¦ veiosmais fundos da disciplina júri-dica. A face da sua pertoiia-lidado que mais irradiou naítvcna parlamentai- foi a do po-lemista, dialcta c debater.Aquele beneditino, que .linhaJuvenal por bréviáriq, e que po-deria morai- no mosteiro ondeHabelais escreveu. Pantagruel,fabricava epigramas , de dlna -mlte, As suas grandes sátira.-!tinham os clarões sulfurlcos doInferno. Todos os contemporà-ncos o sabiam. Ninguém maistemido do que éle. Era o Grau-de Sarcasta do Império."

PALAVRAS DE ALFREDOPUjOL

Em julho de 1910, AlfredoPujoi tomava posso da cadeiraque pertencera a Machado dcAsslü e, depois, a Lafayette, naAcademia Brasileira de Letras.Nesse primoroso discurso, de-dicado ao estudo da personali-dade e da obra de Lafayette,Pujol, que também foi um in-signe cultor do direito, apre-senta conceitos tão felizes so-bre o seu antecessor naquelelugar dc honra da nossa maisalta sociedade de letras, quejulgamos conveniente Incorpo-rá-los a essa série dc artigoscom que procuramos contribuirpara o melhor conhecimento aoemérito chefe liberal mineiro.

A', palavras dc Pujol, pro-nuueiadas há mais de trintaanosi úá Casa de Machado deAssis, bem merecem ser recor-dadas, pois constituem uma va-liosa interpretação da vida táodiscutida, mas por todos adml*rada, do conselheiro Lafayette.

Evocando, inicialmente,, tt fi-fjuro do autor do Direito dasCòúsaSi Pujoi afirma ser La-fayettc -o civilljsta profundo,que versou' a ciência do direito,icvcstindo-a de pureza h3Í6;nica."

Registremos esse outro trechoda formosa oração:"A ironia do Cafayçtte Cüliil-títúiü a essência da sua àlitü-ae, em contraste com os erro,c os vícios da sua época". Mxjse Lalaycue era, rei imente. umít-ende sarcásto; como dissi;Bãpt-ístã Pereira c como toetc-.uõ seus estudiosos o consideram,

inteira razão quando dia: "A!-.'in?. estoien,

"pensamento, alto 3.nuio, costume;» austéjo-'!, sensi-oilidade tímida, elo-.ada dlstln-C?o e primorosa polidez, tais 03traços mais salientes da suá es-tVÜtürá morai". De fato, a lio-nía. em LufaycUe, náo era um.tatitude meramente negativa,uao retratava um estado de ai-ma propenso à su.bstimaçàodos grandes valores di espírtio.Era, sim, um instrumento p.i-deroso de uma inteligência quese abra sara no culto de tudo oqu? a vida tinha de mais beloe de mais puro. Lafayette ja-mat:; desdenhou as grandesconquistas da humanidaac e,iaif.-i!s nsgou os seus serviço;

. ti cavsu da liberdade, da demo-cracia c do direito,

Referindo-se no livro "Direi-toa dc Família", lançado em1869 e com o qual Lafayetttconsr.grou-se como um do:maiort-à jurisconsulto:; do se-gundo reinado, diz Pujol: -'Lr.-iayette, jvi.lsth filósofo, na ma-turidade do seu gênio, pesquisaos meand:os escuros e confusosda:; fontes do nosso direito po-sítívo à luz da tásãp filosófica,investiga os elementos da tra-iiíçàq e dos costumes no slsto-mo inconsistente da legislaçãopátria, resolve as controvérsias^ciadas pela liicértezá. pela in-coerência e pelas lacunas ,dostextos e apresenta-nos o qua-dro coordenado dos preceitosque régéhi as relações da femí-lia, em síntese de uma juste;;aradiante, de.uma força de c»pressão incomparávcl, de umatécnica perfeita. A clareza é aalma do seu estilo. A slmpllci-dade ê o reflexo da sua visãooci-ena."' ¦ -

Bidauit expõe sua formula de governar

NOTAS DE I IA GE M

a For*

adiante, ao falar do Dirpltotlan Coustas, do mesmo autov,diz: "Com o poder penetrantetias suas faculdades reflexivas,com a força disciplinadora doseu método, Lafayette -ventotoao:r os escolhos da sua gravjr. penosa tarefa e consegue reti-ntv, numa construção maciça,o conjunto sistemático das dls-posições que concernem ao dl-roito de propriedade, depurada-;das suas imperfeições c das,-,uas contradições, c iluminadaspela-.; doutrinas c psla exegesedos romanlstas moaornos. OiDireitos dc Família o o Direitodai; Cousas, moiiumonto.i' Ihiòv»redouroa da nossa literaturajurídica, e que aO mesmo tem-l>0 enobrecem a. noása línguapela cristalina límpídez e peiuconci:.So lapidar dos seus afo-' riamos e' dás suas definições,elevam Laíayetta áü pontifica-do excelso entre, os nosso;maiores civillstas." •

0 PARLAMENTARVejamos, agora, o juízo dc

Pujol sobre o conselheiro I*-rayctte como orador parlamon-lar:--"Lafayette, antes de serministro, deputado e senador,nunca fora homem de tribuna.Fez-se, no entanto, insigne ora*dor, desde o primeiro dia emque compareceu na Câmara pa-ia falar. A sua eloqüência ti-una dois aspectos opostos: \do orador doutrinário e a doorador combatente. Quando seerguia para expor . e discutiruma tese constitucional ou umproblema jurídico, a trama doseu discurso estava ordenada, aunidade do vacloninlo estavatraçada e o rigor das fórmulas,delineado, por modo que a idéiasugeria repentinamente o ter-mo exato e o rasgo flexível dalocução. Repugnava. a decJa-mação e a ênfase; abominavaos artifícios da retórica impa-tuosa c vazia. Imperava nassuas orações o vigor persuasivoe a profundeza dos conceitos 6das sentenças. Era entfio omestre exímio do,direito quemfalava, e todos o ouviam numsilêncio enamorado o embeve-cido. Rompesse, porém, na tri- j fluvial organizado, dotadas debuna o orador combatente, re- nevos indústrias —- eis o rcsul-!bentava nos ares instantânea•' todo de um planejomento e uma!mente, com estrondo, uma tem-, obra ,^0 l11Qi0r envergadura, que!pestade. Estalejavam os apar- ' . t cerca ái 800 milhões ds !te. e rugla um.furacão de m- | gW

. Tudo (eit0 ccm 0 opI10 j

dc populoçâo loca!, sem uma úni-co desapropriação. Houve um ¦

KANSAS curio:..o

Oa silos de concreto, para ar-mazenagem ds cersais,' sâo o grau-u3 monumento dcô planícies ume-ncanas. As sírici; de cilindres quese erguem do chõo, regulares eharnioniosas, íarem parte do pai-sagem. Fica-se com vontade dedlsseríar sobro a Funjõ.omú ,

SANTA FE'Èm New México, os amerlea- |

nos nao precisam dc estradas deconcreto para so sentirem felizes, jContentam-se cem estradas dt:terra. E' laivez a resignação t opaciência do Índio, desse Índio qut! |Lowrence dizia nunca estar sò •

nem mesmo quando não tives-se ao lado nenhuma crlaluia hu-'mana, porque então teria a mon-lenha ou o céu. Ai se encontratambém a arquitetura mais equa-iitária da América. As casas deadobe, afinal de contas, são tô-das iguais. Uma pode ser maiorque a outra. Mas nenhuma berraa sua impcrtòncia, nem revela ao

possante :c o seu dono « rico oupobre.

TAOSAinda se sento eni toda parte a

meméria de D. H. Lawrence. Elos homens ainda se admiram de i

que cie. tenha podido ser táo que- jrido pcias mulheres. Mabe! Dod-.

ge, agora casada com Tony Lulton,'um índio, ainda tem ciúmes de !

Fricdo Lawrence, e vice-versa. |Friedo, aliás, não é a figura ro-;mântica que se espera ver. Mo-1trona de amplas proporções, irra-'dia, entretanto, vivacidode e sim- jpcttia. E intercala.em cada frase!um "já... já..." que lembra o jseu passado alemão,

TGNNESSEE {O conjunto da Tennessee Valliy I

Authority é a realiração mais im- iportante do governo de Roosevelt. !Cem mil milhas quadradas recupe-rados ò erosão, vitalizadas pelo ,energia elétrica, pelo transporte

d: .um urbanismo'"¦rotineiro, restendida rios varois, é chocante.

divorciado da realidade.OREGON

Não há nada mais promiscuo edesagradável que um acampemen-to d: "traljiers". O contraste en-tre o ceóbarnònto interno, mo-demo como o dc um automóvel co confusão, o amontoado do con-

junto, domineds pila roupa lavado

Pode ser./umo loluçop dé cnigrr.íiicia para o angustieso problòroá dühabitação —- mos c o mésfoo ru:-viver nUrrí mercado. Nco há lu-

gar poro a felicidade.CHICAGO

O "breakfast" do domingo,mais tard? quo dc-costume, isto ó,às 10,30 ou 11 da manha, trens-forma-se numa refeição meis- só-lida, mistura de "breakfo;t" cem"lunch", com o almoço. Res-jltao "brunçh",-outra fórmula do vi-ver prático do americano

"PENSAMENTO,DA AMÉRICA"¦i*.*»************»***'**********»*^4*'"**™^*'*''*******"'**"'"

TAUESIN, Wíseonsir.Pcra um arquiteto, pou:iis im*

pressões-da Améri:a do Nor.e. sgrõ3 mais fortes úi que a tio ur.-.avisita ü Fr.-n/, L!:«d VVriçjhí, fluiurí fabuloso íczor.da em- SprtngGreen, E' co mesmo tempo man-cão, cseola, oficina e fazendo on-de o Mestre e seu:, discípulos, béinicmo suos íamilias, vivem cm co-.num todo o períedo do oprsr,d|-zado. Toliesin -— csiim cc cha-ma o Ligar —- c o centro de pe-a^rinação de todos ds otqúitcjòs

(Concltii tia 4." páR.l•t.** ******

sultos. Lafayette cruzava »wbraços, imperturbável e sereno.c esperava que o temporalamainasse. Transmudava-sc emtais momentos o orador. To-mando agora o látego lmple-doso de Juvenal, agora a flechares\)léridérite de Horaclo, des-trocava os seus competidorescem o;; sarcasmos mais amargoset .os epigramas mais agudo.;.Mas quase sempre ria, como Vir.garo ou Qavroche, e os motejo,*esvoaçavam, como asas de ab-j-lhas douradas". E Unhas adian-

mm^mmW A^L. ^^Ê WmmW^ ^ÊáTaTaiTt»»» / f\\ '-^a^^^^^l t\ m\lF* ¦».»»»»»»..¦ \llmW mmm\ I »»»»H

caso em que, nos terras a sereminundadas, um velho, numa casi-riholà humilde, esperava a morte, jnuma agonia que se prolongavapor semoncis a fio. A administra-

| çõq da TVA esperou duas senia- ;' nr,s pelo clesenlacé, para não a-i frontor os bons sentimentos daj gente do Tennessaç com uma rc-i moção forçado. Em outro ca:o,! urr.ci família só oferecia.uma res-

.miloiftsr^Sa"^: ! »#fe* -ndo de suo propriedotnentar na quadra do seu maior j de umaloreira em que o fogo«piendor. De feito, nunca. SU: ; ardia desde varias gerações; semblra^W-^ltdyrtCBÍftsli; a-^ô- : jamais s'è"àpdgár. Poli âiyKWic^

êtícia Doiiticc. José BonlttV |jzou o"four de foree"/cU^Jcòns*QU.^çto',, ,nupia .^rwntè de' «treiaiora' 'majestoso'.1 'c '.olímpico 1 Suapalavra cristalizava todas asmaravilhas e todas.as vibraçõesda natureza. Silveira Martins,forjando ral03 na tribuna, cru.audaz, intrépido, tumultuosoe .dominador. Fernandes , daCunha, desordenado e desigual,prendia o'auditório na magiu-licencia da sua imaginaçãoportcnto3a.. Cotcglpç, polemistasagaz, e ardiloso, negligente naexpressão, era calmo e só'jrlo,mas- as ruas réplica.i tinhammovimento, vívacklade, íluideao ícalee, enfloradas pelos biin

portar ,eno>-ilareJra|>í!€C«rt!:íooo.')etudo, paro outro lugar.,. ¦ -'''

LOS ANGELESCom o rsspelfo humilde de um

peregrino, vou visitar Richard Neu-tra, o arquiteto que há rriais devinte anos já projetava como se aIndústria da construção fosse umaIndústria racionalizeda e intciigsivte. Depois de longo "pepp" :ai-mes para um posseio. Eu csiavac.-.slor;o por vet de perto os tçsqs

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eovciçfifcs kkp:3ciats em qtteSS rODLF,AO VER1PICAK

(Conclusão da '£." pás.)isso c errôneo. O futuro está .inossa frente e não atrás. 1. otuturo caminha cada voa mais«ieprt-5:a. Mís náo \n iiíwrdap«Je BCia justiça, cor.ro n:to najujüoa sem libcrtlarlc. •.iuuic-mos o projrejso, mas na paz,

Qual sua posiciu etn taçcdo problema alemão?

Para nój a Álémçnlsá rtü.ic uma cartada tle bárar.U <;ii?,o pode ser còniHícniáj.t::iíajiilw cvcntu.il uc i -:et:i«juoi- que seja. N:Vò tjjere.Tíiv ¦Hiitr su sírvac*. dela cu:i;r:t ;iAtasciá. m.i:; ríiiiçrhos t;::-.- ».-«:ir.::,.r.-íno3 ü';'rt!.3o._;;sr •> ,y.ci!:i<.'-trsa aleaiâc, teremo:;. ^o ,< (,.;nn<'.empo, rçídlvidó 9 tç?''"^Vf;ru-:o. Icjipüxio-* ns.;: u tVIO;i.-.,-.nha está :uíicieiuc;m:r. •t .o;ií',iJa pâfa a&gar RU3 t-.\-pívièneia denacjritica ate ant.-ivcl dc uma Ale:;iar)'ha unifi-t-ütlí-.. Queremos conatruir *fJniáti Européia c -.r.t irao n«•aifiiiíbo da pa/. r.'.,.'-.:i unir.!),a Alemanha ::cr í ' òinyin&i. •¦¦indispcn£:V.i-l. M:.> nr.'J:i ii.-Alemanha uo p-cto tio íV.lán-fico."

Lcmbri-rac. nc^s-.! por.io n-.icé!cbr« •'ra-* dc GzorjfCS Ui-tínult: "Sie não pudermos fazei'

;i Kuropa com as fronteiras d*fcagraíia, lazc-la-cmos com asfronteiras da liberdade."

,\ propósito do Pacto UuAtlântico tem-se discutido mui-to para siber dc que lado dai-orlitta dc ferro estariam o?pu.srs submetidos. Qual a su»nplniio sôbrc Í3so?

(),h pais:-s que aderiram aoP.-.-.-to dn Atlântico tinham a 11-bçr;f:itíc dc rejeitá-lo; os p^istni\\ii-. <i rejeitaram não tinham i*til\'rdade f?c aceilá-M. P.trecc-n ti hi.v- ai vei a respo-.lt ."i ' :i tpcifr-.r.-.ta..

A França kiV ti; amiz;-J:ijliç ti Br.iiil '.li: i:?íi:;:'.'

A Frariça^teri-, -oificiert-V..<,i'f!S'i. "-;abc cía fldéH?Íaáft çur o*;:-rmI íbç leSlfir>j'.Tt-J*.P.u tluraii-<f, :». jra".fTn'i cr- dí* - u^-.terojO".,. ;t ;.<v,",-p-,.fi^ (ora,io'a. 'li,,,,. ,!»•; •,-fiv-.,, Ch «-onta iotii«•ssi irumle '-nítMlc-i d? Amí-.-rica Laltua, ""-uo uma de s-.iaiin"'l'orcs :-••¦•>:".'«.. Wésí.r :,.i'—m, «»« "'1v.rt',3 áai fran-,,.... soh-e't'''i dos joven'-. ièva

;->. o B;-r;'.' .* ,v>f>nftTa»J<i3 mil-*-!'a»s <* o: f--ii?i espirituais,nue unem 03 tlois países cons-tltuem a .çartntia de uma apro-ximaeão ca:la vez maior entroambos,

gio dos lances extremos no enoatc dos partidos. Ouro Pretoressumbrava um, orgulho dagrande raça, uma voutade te-nas c um sentimento inflexívelda autoridade. Andrade Figuel-ra,- na sua bravura selvagem,na rigidez dos seus principio:;,era combrio e taciturno, ouriça-do de arestas escabrosas. Es-trearam-se por aquele tempadois moços, Joaquim Nabuco oRúy Barbosa, que apareciamna Câmara com a :eàução e uprestigio de conquistadores."

Fixando Lafayette como critico, diz Pujol, ao referir-se aseu livro Vindlciac: ''Este vo-lumezlnho de duzentac c cin-quenta páginas é uma essênciaconcentrada de finíssima iru-nla e de sarcamio corrosivo, deenvolta com uma secreta e ma-1ravilhosa .intuição da critica,em períodos vivazes, nervosos, icortantes, vertidos numa lo- jcuçâo aprimorada c castiça, jKantinlano obstinado, Lafaycv.- 1te pulveriza, em páginas ma-g-istrais, o monlsmo atrlbuítíi) jpor Silvio .Romero "co maior' jj-mio da filosofia" c a íiilavão,por ólfi imaginada, entre o sls-tema filosòlíco de Spenco- e oíiaiuismo. O capitulo em quedefende Machado de Assis da-jihcrçpávbes dò célebre critico,o um modeio de apurado gostoe do penetrante percepção es- iistica."

E já f.o íinaii::ai- a sua ora- ição. V,ue con.. ituiii um ensaiocliiíphincír.i fiuaiidadc ítjbvo oí.£U.ui.ío:c.íík>.--na cadeira pa-.-.rojt.-.sJ:! par Joisi dc Alencar:•JÜerja preciso vsr Lafayette naintimidade do seu ler. despren-dido de ambições e vaidade)mundanas, simples, modesto.i-ccoUiido, sorvendo os seus !n-terminaveis cigarros de fiinl-íd3 rolo e marcando as bües lei-tüvas inten'ompid-.is com frás-ir.eutos d-c palfe uc milho, ds^clamando versos dc Vergtlio áer.wía e ao; filhos, e subindotóJas as manhãs ao alto damontanha para saüdai o sol e-contemplar lóáBàlnentc o r,i'.>iírlo Infinito do oceano, iwr.iavaliar a Injustiça e a durezados que proclamaram a supostamàllgnidáde do seu carátei-.Chamaram-lhe "animal desangue frio", a éle que tinhaa mais delicada sensibilidade!"

O fraçcdo tía cldcclc ó é|surrealista. O reticulado c'csparalelas e perpcndicularc.-: :o cobrepõe à rjgiãs sem tcr.nr, cmconsidsração os morros c C". vo!?.-que so contam òs dúzias» Dei oslodriraj mais .'ngr:mes cia Ar.-.irl-'co, exigindo funiculares em plertocentro da cidade — resultado

A acUmufaçCo c'° fiargo fle mag-.-j»teria com outro lêciiico ou i-letu'-fieo.. piírmitida -pelR novti Constl-tu!(;ai) íirm Eimipre se apresenta,er.i r-.!-,03 eoncrrtoa, como assuntoelM-o pú tic f«<-i! soluçío.

Alíitlr: ícora. o DASP vem de v¦ ! manifestar a respeito, num preces-' co relativo a um assl-jteute tia Ta- i

jcss ' cuidado Nacional dc Filosofia, teu- ;rcà\,' tí0 esclarecido que a acumulação tle ,

j eá?jTO de maglrvério rom outro têc- 'r.lco ou oícr.tiíiro. st poderá verlfi- ;ear festmdo as eondicóes seçuln- |;rs: á) Que «eja o outro, rèálmen,- :te.- de natv:rer,E tecute» ou clentl- jfiea: li) que tenha com aquele, cor- jv<-l(».- üo de inat-jrias: c 1 que haja, .«.atro amaou. compatibilidade do ji-.oratlc:.

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De;.'ocando -'7.700 toneladas, foi classiíiçáCvO como uni -supei'

petroleiro", sendo o primeiro dc uma série dc quatro que esta sen-do construída para a The Texas Company.

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RAIOS X — DIAGNÓSTICO

DR. PAULOR.México. 21. i.,u 5.301. Fone 42-7127. Da:; 9 às 12 e 15 às 17 hs.

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AS ÂAULHERIS NERVOSASE O SEU DRAMA ÍNTIMO

Como i. Iiüitvctneo" ,ij .it.ri.iuii'02.-.:ivíi'a luta pvla oxiítèriela,seu i aerv.i

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RIO, DOMINGO, 3-7-1949 — A MANHA

PÁGINA 4

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nr OfBOLETIM DO SINDICATO DOS CORRETORES

(Suplemento imobiliário, dia 3 de julho de 1949)

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de experiências « pesquisas no propósito de

conseguir o máximo de segurança, uma magni-

fica perfeição mecânica o um insuperável con-

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NOTAS DE VIAGEMHENRIQUE E. MlNDLIN LINCOLN, perto dc Boston

Posso o dia tão americano dc

(Conclusão da 9> pifi I .gigante d, indústria dc açò, quon. I T^Jl^tV^Sf^^americanos. Wright, ja beirando j do veio da Escócia, "encontrou um | Grop.us, o fiii dador do Bauhaus,

o o "ta

aindc a I gura domi- Pais dc madeira e o transformou '|

expulso da Alemcnha por H.tlei

nad a personaiidad? de porte g, ama noção de aço". Apesor |

c agorc.professor ^jo

«le "o^

g.gariréscÓ que as suas obras e os I disso, a maioria d=s casas ainda Jverdj Os problemas sociais da

seus livros fazem imaginar. 1odcs|C de madeira. Fica-se irnpre.sslo-

se revezam nos serviços caseiros, a naao pelas paiedes ricas cio tex-'

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* i| 2011 M/

22-6052.

tal ponto quequase oilocentos

nessa arca dchectares só há

dois empregados pagos. Aos do-mingos, à noite, todos se reúnem.em traje de rigor, para fazer mú-

Eica e conversar sôbrc a vida e

sobre a arquitetura Wright lem-

bra-se com saudade c simpatia do

Brasil, onde esteve em 1930, poiocasião do julgamento do concur-so de projetes para o Farol de Co-

lombo c onde, nos lutas acadêmi-cas a propósito da nomeação de

Lúcio Costa e V/archavchik como

professores da Escola de Bolos Ar-

tes. tomou o partido dos estudan-tej que exigiam a presença des-

ses dois pioneiros.

CHICAGO, dc volto dc Taliesin

Uma visita a Wright é de fato

um banho de inspiração e dc ideal-1

A fascinação do ambiento abafa

qualquer impulso dc critica. Com-

preendo agora a frase dc Mies

van der Roho que, antes dessa

visita, ms falara horas a fio sô-

bre a tremenda importância doWright no desenvolvimento da ar-

quitetura moderna européia: "En-

quanto veeè estiver ,lá ha do

pensar que nada mais existe no

mundo; e ao sair há dc se admirarde haver podido pensar assim".Realmente-, ao regressar, fica-senadúvida sobre a eficácia dos meto-

dos pedagógicos ds F. L. W.; e

com pena de alguns rapazes detemperamento menos forte, ppn-mídos pela sua superioridade. Nâo

obstante, fica-se admirando v.c

querendo bem ao velho Wright

para o resto da vido.CHICAGO

Volto dc Taliesin com Wright;

que fora contratado para elaboraro projeto do Museu de Arte Mão-

Objetiva em Neva York. A chega-da, os jornalistes o abordam. Wri-

ght despista: "Não me perguntemnada sobre arte nõo-obj-;tiva; eu

não poderia dar uma resposta ob-

jetivo — sou o arquiteto do Mu-

seu. ..".DETROIT

quit3tura e o da sua integraçãocom a indústria, sâo o tema de dez .

horas dc conversa. Gropius acha j

que a solução' do problema da ho- j

bitacão popular depende da pre-'fabricação, do aperfeiçoamento de

novos mérodes de construir. Achu

também indispensável, nos conjun-

tos residenciais, o desenvolvimentodc facilidades para os "hobbies

chama ds otivodoros — car.QU!

leias. 'Mas depois de uma te^mpo-roda, dá saudade das paredes re-

bocados do Brasil, lisas e brancas,cm que o sol desenha as suas som-

bras como numa folhn de papel.WASHINGTON

Qüèhi visita u National Art Gol-inrv, fim psmanado, ao ontrar, ...

SSiS petensiosa do pintaria, modelagem, p.ntura ,ar- ,

r^ndcXll" circular, rodeado ds dinagem, etc. - em oposição aos |

ISoS» oLal de granito. Ao "hobbies' pas.ivodorcs que Preda

sair, depois de haver visto os te- minam - oibar eo cmerna.

souros de arte que ai sc guardam, VERMONT ,nem repara nesse

"hall". "Inge- Em Washington a gente penso ,

rido" em seguida a um Vcrmeer. j e 05 monumentos a Washington,

a um cavalinho chinês, C qualquer e Q Linc0|n deveriam ser trocado*.

aS I888 1

8BBBtBB

iOB

' ""

I

~í auto parJicuiar colheu

a comerciariaO PlíOPRIO' WOVrjRISfA conduzi.v'

Á VITIMA AO HOSPITALAo sllnsir o n. .'IS. d» praia de Bo-

lifogo. o auto r"rt,c,ll,r' '""P1 "'1O.20R, dirigido por :eu proptiewnosr. WnMemar d» Cunhai Macieira, co-dheu i comerciaria Aridrels» de Almel-da, com .>4 anoí, íl»ad», moradora nania Eucilde* da Cunha, 266, i\ue lhepioduriu fratura da clavicula esnuerda,além t:; contusões c cscoiiajõcs dlvcr-sis. .

O próprio motorist.-i prontamente rccolheu a vitima, transportando-» para oHospilal Miguel Couto. Ai lhe loramministrados os curativos de que cate.cia, tetlrando a seguir para o dòmi-cilio.

Na policia do 1" DUlrlIo, o moto-rist.v culpado pr/ju declarações.

, AVALIAÇÃO DE [MÓVEISO cottipcr«ntc Serviço do Sindicato dos Corretores dôImóveis encarrega-so de procedê-las» oferecendo lau-dos rigorosamente técnicos, os quais se revestem, poresse motivo, da maior autoridade. Executam-nas pro.-

vectos engenheiros, renomados na profissão • naespecialidade.

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das maravilhas que ai se encon

tram, cie sc torna fútil c inócuo. .

WASHINGTONNâo é sô no brasil que o pro-

visório é eterno. No Mall de

Washington, a grande espionada

de gramado que se estende cio Ca-

nltollo ao Monumento a^ Lincoln,¦ oinda se acham as construções"temporárias" exigidas durante a

primeira Guerra Mundial. Estrutu-

ros barotas de madeiro, com mol-

duros e ornatos pretensiosos que

tentam dar um verniz de ' arquitc-

tura clássica", elns ainda perdu-ram, utilizadas por departarrien-tos do Governo.

WASHINGTONUma grande a confortável in-

vençâo é o "Servidor" — uma por-ta para os quartos de hotel cuja

almofada é uma espécie de coixa

cem um palmo de fundo, que tem

outras duas portas menores, uma

abrindo para o quarto, outra paruo corredor. Ã noite, abrindo a

pequena peta do lodo dc dentro,

coloca-se nesse vôo a roupa, os

sapatos, etc. O arrumador possa

pelo corredor e vai abrindo as

cortas de seu lado, retirando o queaí acha sem incomodar os hespe-

d's Depois de tudo passado, la-

vãdD, cnqraxado, etc, volta paraei pelo mesmo sistema. E o lios-

pede, de manhã, encontra tudo

pronto sem ter lido o trabalho de

i chamar alguém ou de abrir u

Dizem que Andrew Camegie, o > porta. ^

INTESTINOS - BETO - ÂNUS

DR. ANTÔNIO SALGADOEx-Interno dos Próis. Bensaudc, Carnot c Bathcry, de Paris

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O obelisco parece convir mais

personalidade simples de Abrahan

Lincoln do que o templo maiestü-

so onde a sua msmória esta guai-deda pa-a sempre". Esse parecerefletir melhor o opulència do grão--enhor de Goorge Washington, tao

visível na sua casa de Mount Ver-

non. Mas uma .viagem pela Nova

Inglaterra, semeada de monumen-

tos. da Revolução Americana, pe-

quenos obeliscos que recordam os

lutas pela Independência, conven-

ce logo de que está tudo certo.

O grande obelisco tem de ser mes- .

mo de Washington.NEW YORK

Verifico que a enorme apare-

lhagem de publicidade pessoal dos

americanos é o resultado paradoxalda sua modéstia. O americano c

em geral discreto demais para ta-

7cr auto-propaganda. Precisa ps-

dir a outros quo o façam. E o pa-

aa a peso de ouro, pois, embora

sentimental e modesto, c bastem-

te prático para dar valor aos be-

neficios que decorrem desse anun-

cio dc si mesmo.NEW YORK

O Museu de Arto Moderna e

o mais aprozivel centro de cul-

tura da cidade. Organizado com

bom gòslo impecável, para con-

sumo quotidiano, foge inteira-

mente aos moldes convenço-

nais e, por isso, apesar dc co-

brar entrada, vive cheio, t

um contro de propaganda da no-

va arquitetura brasileira. Alias,

M Museu, que .publicou o ivro

de Philip Goodwin "Brazil Builds ,

costumam dizer quo nossa terra

foi descoberta duas vezes: uma

por Pedra Alvares Cabral; outra,

oelo dito Phil Goodwin, que revê-

lou ao mundo, em uma apresen-tacão primorosa e eloqüente, os

trabalhos dos arquitetos moços do

brasil. <

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Viçam convocados todos ossrs. sócios —• grande benemé-ritos, beneméritos, remidos c con-tribuintes quites da AssociaçãoComercial do Rio dc Janeiro —a. se reunirem, cm primeira con-vocação, na formai nos motivose para fins dos artigos 32 e 34,etn seus 88 5.". 8.a, 11." e 12.° 35,36, c tnseus 88 2.°, 3.», e 5.°, 38,40 c 42 dos Estatutos em Assem-bléia Geral Extraordinária, desti-nada a assuntos dc ordemestritamente administrativa, nopróximo dia 6 dc julho p. f.,tiuarta-fclra, às quinze horas, nasede social, à rua da Candeláriati; fl. Caso não haja então nú-mero estatutário, a data da se-Kunda convocação fica, desde já,prefixada paru o dia 13 dc julhoentrante, quarta-feira, às mes-mas horas, no mesmo local, paraos mc3mos fins, na mesma tor-ma e com os mesmos motivos.

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Na próxima terça-feira, 5 deJulho, ias 16 horas, terá lugar oencerramento da série de pa-lestras sobre "Conhecimentos in-dispensáveis à alimentação'. roa-;lizadas pela dra. Lotte Kretz-,schmar na Associação Brasileirade Imprensa. ,

Nesta ocasião, o professor dr.Dante Costa, figura de projeçãono mundo médico, diretor doscursos do SAPS, dlssertará hô-bre* "O problema alimentar doBrasil". íocalizando-o em todosos seus aspectos.

A conferência do notável nu-1trólcfco certamente dlspertara,Brando Interése, reunindo nume- l

i roso c seleto auditório. '

^^W^SWÈèl °osto'GARA-A ê^^^^fr

^^^S^) sucessora d: Ijjl

PRAIA DE BOTAFOGO - 36^

. . ..-:..../.';:

A MANHÃ — RIO. DOMINGO, 3-7-1949PAGINA 5

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"PREMÍÉRE" NO RESINAA Oüi_-_'!« _ \j í.w.uív — mOfiitu âiM, famosa danu.

7iapv>»tunu, i7.47311.ott _co/iuiüo «a .'met, ei% ivvt, a ytmur oa«ui6 i|ii,uuiu "o manso mi u.ijcohuíi". ü i/itíii su uciiíi éúyosíono intima, uu _ut(i//«í, t-n» fans. i/ireca ou iiitMéMihvnw} uidt}stn>j icíiíuruj/t síuü trpioiuuo nus feiras c urtet, ousianaoftíCviUcdr uma tíáilòiuá ue u niii.UHito ou. a mais famosa operauf runciiítii». u uuiv.it 11:1x1 io/fisü utt jamosa pintura serviuac viòuvo _«;•„ /liu/Jii" niaiej/ cfH^/^.,' nffl l-situ/mo yeríO/Ki-t/e»i, j/um-si; «te iiartòt.

'jtmjiUfit, ^ue »«n)c ae oasc pura o

/10, ps.co.iyi/ico (ta íju.iia. viUtio aiiiuoru mjerior uo uvro 11peça escu. iiaprcyuwj.a ae voma, wittiecimento reai aos ue-jvnos itumanus e certú. poesia rnüno pessoui ao autor. Detõiiga üaiú qae, us èuxgécei mious iniimas ae nuxiey vem senãovust/VMuits vííifc/mo a pena caur pequeno trecno uo proiogo aã«lição jruflúvsii «e ¦'i.onirapomo', escrito por André Mauroís— "...u o único romanema ínouerno que tem uma visãocxatK dc cenos prooievias ao universo e. alia essa credencialcomi) uma cu.tura cwniijica sólida". E lia reflexos dessascataçtètísiictis na peça.

A PEt^A — De acordo com as suas tendências, Huxleydesenvolve o tema c. ueixa as melnores conclusões para o in-mno cte c«ao uni, E possível concluir que o personagem Janctlumeus fora reaimente envolta peto verdadeiro afeto. Em tò-das as suas atitudes jamais foi esboçado qualquer gesto dcticsprenaimento e, sim, uma dnsia de juigar os anseios dc ou-irem, mas sempre em contato com o aespetto. Ha. bom estudocamoem em Eaward. Huxley não insinua qual seja o melncrcaminho, sob o ponto dc vista douUlnário. Apenas mostra uv\nontem cm determinada situação — Eãward procura unir es-pirito c matéria. Despreza uma criatura que lhe trazia atra-tivo apenas 710 primeiro scror c prefere uma outra, dc senti-mentos mais icoiprocos. Clara expressa os anseios de.quemrccitiliccc a superioridade interior do seu. eleito c. em todo o«eu arrcbatamaito e inexperiência íaieia ou quase aávinha osenso da compreensão, tão em inicio para a sua alma. A es-truttra da peca é interessante. Muita coisa ficou perdida natransposição ao palco c também uma ou outra passagem nâod perfeitamente natural. Para exemplo, está a visita da jovemClara, da maneira afoita, na residência da esposa enferma.£ um instante dc adaptação que nfio conunucc multo. No en-tanto, são inegáveis as qualidades da peça que, de maneiragera\ seguiu, a linha preferida para a adaptação ao cinema —t/tmbêni modificando o livro — principalmente no desfecho.Contudo, transparece aqui muito mais a ironia c o ceticismodo que a exposta no filme, exibido no corrente ano. comCharles Boycr e Ann Blvlhe nos principais papéis.

UIREÇAO E DESEMPENHOS — FcliimcntC, desta feitaolinervamob uma aprazível sensação dc equilíbrio no espeta-eu Io. Ao contrário dc recentes estréias da mesma companhia,houve muito bom apuro quer nas marcações, quer no estudodos diálogos. O desenvolvimento c harmônico e as pequenasindecisões de um oa ouífo durante o írcnseurío foram fraivcomente ofuscadas pelas rcuis qualidades do conjunto. Parao cronista, que nâo se afasta da sinceridade c freqüentementeverbera os maus espetáculos, r. circunstância ê partlcularmct-te grata. Na representação de "O sorriso de Gioconda" hábom sentido dc uniformidade de méritos no elenco, uma dt'.scircunstâncias mais diliecis de se observar em nosso meiú. Semdúvida, alguns tiveram instantes melhores ou piores, mas navisão gorai nenhum destoou do espetáculo.. Dulcina de Moraisleve uma iiUcrvrelaeão sempre asccr.dente. Começou um tan-to nervosa, mus rapidamente ss 1ol controlando até pronoi-ciÒnar um bom segundo nio e um valioso terceiro. Em coniun-'o. Odilon lambem satisfez em Edicard. Teve alnumas infle-rões enunciadas cm iorma muito leve para a profundidade deséniià^ii.ns rio autor, mas sempre i»n',n'i>iiií uma com^oMcâo s'i-¦isfaiória ao perso.wcicm. Nicetê Bruno retirou o máximo r.ar-'ido fie um neaueno mas difícil tütpcV. V.-To Une. um só insf.a-.il>'<.us<:ct!"Pl de re.wiros e isso atesta, nerfrfnmfinte a. sua continua

1nscencân. em nosso itiattnt draca Melo mostrou mais unit^'m.ore.ssláHi-tíaiM ntkrtnão: Prr>furou'<' ,«lrf^í»í«Wíií*-*•>*--» " _M»-

! tiinâni tal nuat fíiirtcit esnrMimi o dr. lAhbard. Suzana Nenrl., "onr.. boa,s. e.cu;:/iss5«s fi!,'n\ó»} \çci.\J-h(ifiada\iy]H.H mrfmierinelin'nas seria ainda mais inte-rssaníc ie nâo acentuasse certa''rasas, n fim dc transparecer mais àliiãH n insídi» fio nanei'nrrre TUniz tem vmn "nruitfl" bem rtivvirida' e vin há obie-

rnps pdrft. as rnirf>«t*>nnn»s -"í»"7a •i;r,nO" *f*«''",<llf"*. 1 dirtlOrle Mnrceln Abr0\K Vn.ra Cortês p. N. N. Pons. Os cmáriardr. Vilentim. c Gilberto, executados com gosto por LucianoTrin"

EM SÍNTESE — O espetáculo pode ser reromendado aosleitores como nmilo bom. A peca tem apreciável valor e areprescnlaçúo está felizmente apurada, ngraiando plcnamcrit.

OSVALDO DE OLIVEIRA

BALEADO 0 DESERTOR. DO EXERCITO.

TENTAVA knfrentar a patru*LHA QUANDO KOI GRAVEMENTB

BALEADOGcórroncla eangrenta deeenroiou-

ee ontem no famoso morro do Ja*carôzinho, Jurledlçüo. do 19.° distn*to policial. Um velho desordeiro domorro, por slual desertor do Excr-cito, r.o !¦-: preso por uma pdtru*lhe, rlç^uola corporação militar, ln-subordlnou-se c lançando m&o deum punhal tentou agredir os seuscuptores, sendo afinal baleado. Avitima, quo so chama Goraldo Ina*cio dá silva, de 18 anos, solteiro, re-sidente naquele morro, esta grave*mente ferido à bala, no abdomo, en-contrando-3e lnternoda no ProntoSocorro, depois dc receber os pri-metros socorros no Posto dc Assis*tencla do Melor. Segundo apurou «nozra. reportagem destacada naqueleposto, il tarde, uma patrulha da 1.»Cia. Policia Uo Exercito, eomaii-dada pelo sargento Walter Biquei-ra, ali íol ter a fim do prender odesertor, da mesma fazendo parteum dos Irmãos de Gfcraldo. rol re-oeblda com hostilidade pelo desor-delro, que, lançando nfio de umpunhal, tentou agredir o sargentoe os demais componentes da, patru-lha, ocasião em que o sargonto wai-ter, fazendo ueo de seu revolver, porseis veies dotonou-o contra o chão,eom o intuito de atemorizar o de-gorrleiro. E»te, entretanto, com sui.rpreza geral, prosseguiu na tentativade agredir o sargento, havendo entaoo natural revide, sendo Geraldo ba-leado no abdome. O caso foi levado«o conhecimento da dclogacla do19.» dtstrlto policial, que registrou-?conforme norramos acima, dadas asdeclarações do diversas ícstemunn»s.

Atropelado peb "jipão"

O MENOR SOFREU GRAVES FERI*MENTOS

Foi medicado ontem a tarde noPosto de Assistência do Meier o jo-vem Luiz. filho dc Eugênio Sarn-paio. dc 18 anos, solteiro, ostudau-te, residente no Beco Manoel, 127,em Otwaldo Cruz. O rr-paz. quandotenteva atraveEjar a Avontda Ama-ro Cavalcanti, na esquina da ru» iAdolfo Bergaminl, n£o se apercebeude aproximação dc uni "jlp&o" dn |Exercito, dn n. 217.407. qus por ali ltrafegava. O resultado foi ser vlo-lentamente colhido.'sendo atirado Adistancia, recebendo em contequeu*ela diversa» fratura1!, alam do con-tu_6cs e escoriações generalizadas.O soldado motorhta da viatura ml-lltar, parindo o veiculo, transportoutncontlnentl a sua vitima para oreferido posto, sendo, nriôc pensado,levado ao Pronto Bccorro, pois nucsuspeitam'a* medico» ler havido ira-tura do crânio. A nolicla do 23."distrito teve ^on-cclnisnto do caso

0 Teatro Anchiela ^ndracaU^mês, uma temporada entre 1103 eprovavclmcute uo Toatrj foni:;.

Armando Macedo A atriz Ira-c c m a de

Alencar íara celebrar, depois do«manha, terça-ictra, missa de 7."fila pslo passamento de. sou esposo,o empresário Armando Rego Ma-ixdo. Esse ato rie fé crista cera cc-Ic-rado na iijreja da Lampadosu, naAvenida Passos, às 0,50 da manha.

Saint-Clair Senna vai reaparecercomo autor -ie

revistas so iRdo de Paulo Orlanilo.Os dol". feitpjsiSoi autores estavamatestados pelos c-rus muitos af»-.«res.

Após a discussão, agrediuo freguês

COM UM FERIMENtO PRODUZIDOPOR TAC.N, A VITIMA I OI INTERNADA

NO HOSPITAL MIGUEL COUTOA' no.tinha o oper-riu José tiuct'cs

de S.iu-j, conljndo II) ano.-, solteiro,tnarajor no inoiro üo Castro, n. ÍO, nobrino do fo.üec., Nlirrói, apôs SC tersirvido d: um o«ré no Bar Vlillients, dc-no;ninailo "Maniues", tito 110 ciuramen-Io das ruas Voluntários d* Pátria com5.o Joio Batíat», rol agredida a ficarei') proprietário di casa.

Svpuiido ilcclarou -i vitima ali p"5'trará com o fim Uc toriiar UlM c-itt.lend" -ido üervi.la IjiÈq a s*Ruir. Acon-

Jt-S-e ij^MWAo lUuH>í{;air?Wiui'nitVcntru«o,u*cidj o dinljeirn, desculpou--», ale*liando qua tiáo podia pagar „'de>pe.'.i

j ls>o foi o fciíiante pira Hu- " Pro-piietirio da casa, cxai.pcraily, entroua dlccutlv com o freyuc». No aurje docontenda, Jcaquim da tal, que ê o donocio estabelecimento, sacou de uma t.;:.-.desferido violento golpe em José liue-des de Souia, que tombou a esvair-sccm sancue.

Enquanto isso o egres^or pós-íe emfuga, tendo solicitados os socorros daAssistência para a vitima. Estai queapresentava uni ferimento na replíéabdominal, lq;o depois era removidapara o Hospital M!giYcl Couto, onde te-ve o» primeiros cuidado» médicos.

A policia do 3' Diit.ito loi cientiíi-ctda do ocorrido.

Antônio Vasques

Natara Ney ç̂prnpanlia o oloueole MçÉquUlnüa que

vai estrear dentro em breve iviTentro Rival. Or, originais que Me.--qnltinha vai apresentar sêo bem ln*tcresssntes o r._.Tadaram uos suasexcursões.

o conhecido c<-cr etário

üe companhtes teatrr.ls vai f;93ar íe- \íus durante uns dois ou tré_ meiesc por Isso apresentou o ssu pedido ,dc licença aos dirigentes tia Empvc- ;sa de Teatro Tinto L-túu,

Jayme Costa d-ta hoje no .seupublico em mstir.éí

e .1 noite a peca "Os ma! o 'idos',que tanto succsüo vem rdccucaiidouo 'i'eatru Glória',

Duque. 3$ cni outros ttinDO» foi jum extraorrlimirlii b-.lif.ti-no, « o soclo de Raul RoUHeu nw«ípotaculos que vto ser áproaénúi* |dos no Teatro Ginástico.

Cinema e Teatro

Gastâo Moggi

Ferreira da Silva

o o errultov-cano-i-iato que estA tra-

baíhahâo pura •¦Ei.iti com tudo c nttoosti prosa" que estreara ainda esternên. aastão Moggl é proressor di»Escola de Bélaa Arte:; de Campos« tem trubilhon admiráveis.

Diilcinfl-Odilon é».a;o exibindoL/uit-niu UUHUil ..gpr£.iso de cio-eonda", que tem levudb um srauc.opublico no Teatro Reglcaí Hoje, ha-verá mntlníe as 18 horaa e aessõe.*6s 2t horas com "Sorriso dc Olo-conda". j

estú rlaiuio;) u n M c o

tto Tèátru «Carlos tioaies a ultimapeça du sua temporada cntiè nos:"A Borracha 6 >Nos;a", de SilVinoivetto e Max Nunes estará Olli eenaotr! o dln 17 do corrente, quandoFcrrijlra cia Silva rumará para _u->Pnujõ a tlm do cumprir comratocom o Teatro Santana.

c Renata frauair.iío as 1 I g u r a -

que com Cole estão agradando aojjübüt'0 do Teatrluno .'.".rclel, em Cr>-pccabttna, nu rovw.u "Olha a Hoa".

est* aprer-ciitando"A Corretora d-:Tc.-itni Rival és ve»,puvinxi com as suas

Cláudio Nonelli

Alda GarridoTmovcb", tiongradantib boIníerprctuçOcs.

íva e »»•.•_ *nü:..s volta:» no)e nKprrsâhúii "Api-rtuíiiento scii

Hí'.*jí". uo rceti.trò sérmrJor, Os e-í:-petáculos dn boje CruettécèrSrj no «(-KU_ite horário: ie. 20 c '*~ horas.

c um con-Junto cr

n.r;.:sin-i, onde Rpàí-cofrl Adcmlld'..,Sé r. Zllda. i.siflo f.-.aendo graíÚVCsucesso etn um Cln.o que esta lua-t:i\ado ilá esm-.Sí da Penha Circula,'.

tem rccehtcliiguindes ma--ílfcSíãçOèii de tVprcço uo publico do

iV.o Grande. ICm eaüi ci'.lade qu»passo o COUf)Culdo atur e Hlvo dcoarlnaòsp upulo, i;endo os seus ('.a-jiíjtaeulo. multo arlaudltíci.

lyibrmóii :; uni siniguqun lon.o (JUQ termine i>

«un e.",r',irsão v'5'.o:'. ifístOXloà Ivft !nc?n-»sr a sua COnipõriilSç; Adiante, o jjo-jiuar cômico ir.ie um grande cr.pirr:.!ir,ia seu urriigp f0rn,;CC.'i' e. tàüportnnría ncccs&.ula pura 0 êmpr»>'«jhdlmentOi

Luiz Iglezlasí*,

Nnvn^ autores Hwe costa teniHUVUJ OUIWIW gsiecionado várTbs

Duas emprosaa |c 1 n c m a • |tosrnflcas e3tío contratando ijrancl-

iiumr.o do Hitlstas do palco. Sfio !e:as a Atlantlda e Clne Ptodüçoi» jFenclon. Assim é que vários avf.a- jtas JA estilo presos aquelas rmpr.*-sas de rtlmagcns c dentre eles pode* |me» citar Oícarito. Grande Otsls. iLourdlnha Bittencourt. Cole, Ceies- ite Alda. Manoel Vieira, Dío Mela, !Pedro Dias, Cláudio Nonelli, Waltei jD"Avtia e Splna.

era elemento e** Iciuslvo de radio, I

mas carreou em' teatro pelas míoi idc Chlenca dn Garcia, c atualmenteestA no elenco de Geysa Boscoll, uu (Teatrlnho Jardel. Agora J* se dlnquo Lldla Ba3tlaul vai se dedicarexclusivamente aò palco.

tomou todas a»providencias para uni

novo lançamento, a qualquer mo*mento no Teatro Si rrador. O conhe-cldo comedlografo escreveu "Os gre-gos eram assim", que JA esta omensaios pelo elenco dc Eva TOdoi.

Jieeleclotiado. várTbsoriginais ue novo3 autoTC» escolhi-dos no seu concurso "Alvorada iio»Novos". Tala trabaltios r,er3o mw-aentado» ao publico dentro em bre-vc no Toa ti o Glória.

Os originais que mereceram »»RteuçOes de Jayme Costa eurgiraindo melo de mais de sessenta apre*sentados para Julgamento. Por a!r.t vê que existem vario* valoras aesripra dc uma oportunidade.

Dercy Gonçalves 0^aerAg upa,rro Teatro Joio Caetano, a fim docpvesentar o vou el*neo de revista»,que surglrA remode.ado.

MACBETHPelo

Teatro to Estudanteno FENIX

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»^»eW-»«wj##i*m-^^Atropelado o funcionário

muriicipalQuando transitai poia avenida Crt-

p..aba";i, com esquina da rua Franciscodc Sá. o funcionário municipal SebastiãoDias dc Oliveira, contando 25 anes, rf-sider.tc na rua Dr. Louieiru, n. 5ti,casa 17, toi vitima dc atrcpelauicnto.

No local indicado, sèguitdp declaroua vitima, fora colhido yclo autn de n.420. cujo mutorista se pii lo.o n ae-suir em fu_a.

Trcnsportiiio pari o Hospital .V,lju<!Couto, constataram os médicos • que :pmesmo liavia sofrido fratura dc urnadas pernas c do pé esquerdo. ,McJi.cado ali flcoti cm repouso.

As autoridade! distritais foram nC.ili-cic'as do ocorrido.>M+t+t4**++t****+t+******4**ii

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Destacado pediatra argentinoem visita ao Brasil

Procedente de Buenoa Aires, pelo,Constellatlon" Bandeirante da Pa-

unir do Brasil, chegou, ontem, adestacado pediatra argentino dr.Plorenclo Escardó, professor de suaespecialidade ua Faculdade de Cl-énclas Médicas daquela capital e)diretor dos Arquivos Argentinos dqPediatria A vinda do professor afigura do relevo da imprensa plaU*na se deve n retUzação de um cur«so sobro epllepsla na criança, n«Instituto de Puericultura, da Uni»\crsldade do Brasil.

Xenlia um titulo, formando-se rmuma profissão brllhautc. Estude rá-illo uo Educandárlo Santa Fátima(Oflnlallzr.do) é seja um técnico rmmontasem b conserto com tres me-scf. Aulas noturnas às 3-s. 4»s. oG-s-reiras, dc 21) ás ?.1 Uorai;. Ensinoeficiente c cr.umcs rlçorosos. Anéisdc grau c diplomas validos cm toiii.o pais. Colocação rápida aos aprii-vados. tóni ordenado mínimo dc í!:J".nrto.oo. Ápàrílliamenio muácrno.Matrículas :ibertan — 08 vacas).Rua AntOnio du Carmo, 191, pro^.-mo á Praça do Carmo.

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I ncrlos. vai uo dedicar com oiMsj ann -o í arte ccnoE*raflca

j lllliaj Hiiuici Ri0 t o;.r:o ».-felra.jI prore-Jcntca de Buenoa Atn à, as baí-| larluas Sarn. t? Ceotllc Amüier, q'.l'I vlrao fazer parti do rlrr-eo dn Ter.*; tro Hcereio.' Amanhã Nn "Festa ShaUe;.pw:'.M-MlüfJlllia, 11R..

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tsio "Teatro dos Don?" o qu'! terár n a 11 z a d a no Fenlx OOb os aiw-

I plíles do 'Teatro do EstuâãifêI do Brístl" rn ttQmeáag-Jl h Pus-

cl.oal Carlos Magno, os espíetadorw'-vao a opcrtunldade ntiica <ic t:-ver, todos Juntos, os valores da novn

ue pvatèftdiÜtuar no iett-

Ítro

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i vavlòs dos componentes de ceu clen-co. Desta vtz o conhecido artistapsrcoirerá o sul do ps'.s.

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tado de ontem - Concursos ... -_i ,,,.-, -*»

A "revanche" de CameronianO Grande Prêmio São Francls-

co Xavier, que iremos assistirhoje pela Í8? vez desde a fusãoiía:s nossas .sociedades turflsi-as,

o '-cientista grego!...1 üromo de 8âo Vlcento com h presen

1'emmeusphosphoius, esta figura da ciência grega, i çà uo governador de Mo Paulo. 3c... j. . - t . a, . . ! nhor Adhcmar tle Barros:

sempre dizia aos seus disçipuios: o frio da mais na ponta _— ——-

.-—,——.. «j;,òiiu relembra o prado daquele bairro: JOQUei Clllbe de MO VlCenie Cm que hoje se esta construindo

m lrinçadd uo próximo .il, « de | o ístadio Mumcipal.^Suareall-JulllO a pedra fundamentai oo n:])"-

' üromo de Bâo Vlcento com a presrn -

do nariz. Os cientistas, atuais, porém, dizem: o frio dámais no Nariz de Ferro, pois, o mesmo está sempre den-tro da sua geladeira. E c uma verdade.

Um produto honesto que mesmo no inverno, nâoteme o frio, pois, sabe cumprir com o seu dever que o;tirar o cheiro da geladeira, mantendo-a inodora.

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Dr José de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS UO

HOMEMMembro eteUto da Socletode

de Sexologia de ParisRua ria Reeàrio, 98 - de 13

às 18 borai.

mcAo. logo que íoi instituído oG

' P "Brasil", em 1933, cresceu

dc valor, pois é o primeiro testepara a corrida máxima de nossocalendário. Pela sua modalidadede chamada é destinado aos ani-mais da maior classe em nossas

PISTA DE AMA

Distas, nacionais ou estrangeiros,a comovi', na'idade dc quatro""a

distancia de 2.400 meíros, emque se pròcebsn a carreira, temtildo mantida'nem alterações,.va-riando apenas a dotMfco M>,sendo inlcialntejite de 15 contòSjjá hoje aünge.asoma de 150.00Vcruzeiros, acompahijançlo a mar-cha ascensional do ttfcíc em nos-so pais. " ,. „_,

Nesta nova oportuiiidad6».em4que os concorrentes se alinhar»).cm frente às populares, na set» fdos 2.400 metros da pista.de gr«- jma, aprass-nis relembrar o fato !sucedido no ano passado,.quandobUCCUIUU nu (14 lu i/bbi~»*»'i ••»--—-

A- corrida de hoje será efetuada desta mesma disputa. Este lato,na pista de areia, com esceçSo do de que todos os «habitues" C6tâ»J iGrande Prêmio "Sáo Francisco Xa- lembrad0iSi f0t, a celebre desclas-Tler" Os 1.° e J.° pareôs ;er9o cor- .... ......... ..ridos na distância de 1.200 metros

OS CONCURSOS DE ONTEM

Os concursos'e "bcUing" do Jockey Club Brasileiro, nstarde de orteem, tiveram o.s seguintes resultados:BOLO SIMPLES

— Vencedores com l> pontosRateio: CrS 30.780.00

BOLO DUPLO— Vencedores com a.pontos >

Rateio: CrS 14.540,00BETTTNG JOCKEY CLUB

_. vencedores. Combinação:Rateio: CrS 11.448,00

JTAMARATI SIMPLES18 — Vencedores. Combinação:

Rateio: CrS 4.326,00JTAMARATI DUPLO

24 _ Vencedores. Combinação: 1Rateio: Cr? 137.357.00

1 — 10 - 2

- :o - 2

" 5 — 10 —

» Dentaduras anatômicas »»

•SEBORREIA

JUVENTUDEALEXANDRE

NOTA SÓBRE 0 OTIHO"MONSTRO

riíiianiaate iusHficda l«> » «?«'»;tive do "Bctting" monstro te oiitcni.O int-r軫» do publico, polo _ desfech*da »ens»c;on»! "»£viraulad4" Íoi l»! 1"oo Hipódroino da tiavta tt v.s or.lcm

i r.um de scús dias mais movimentado*.

lembrados, foi a celebre desclas«ificaçáo do animal Bambino, o"crack" do ttud Seabra que soviu alijado da primeira colocação

.. * . -—. *r«__l_lãV _l _ o i*\nl_ Iem favor de D. Pedrito. As op)ni6es se dividiram sobre o resul*tado da prova em que a*Comlssaodc Corridas deu a vitoria ao filhode Fellcltations, louvando-se nafldeclarações do J. Vidal, piloto deD. Pcdrito. .:¦¦'.*..:¦• :

Acenderam-se paixões e duran-te mais de uma semana nfio s«

J g»BS ~~ . .^1——————l . ..„„ jt ..-u- tltas mais mo;inic;ii«u«.¦•. . |c mais uc uma a».™»» »•- --

COMO-SE FOSSEM OS SEUS PRÓPRIOS DENTES \ >4**~**^**~***<*<»»™ \^r^,T SS$ Sffi|^^||^!a^^i . .

'? v ... tabitina. u «j voiumo de aposta» im . .,lhr.. j- cameronian era bastan-Estabilidade-e'segurança perfeitiis, dentaduras inferiores iguais ) _s/, rAbDCDlA UAIF I ..-., .r.nde cue esnotou oí talões ¦>« | i'."„._„i^ a ^*n Perfrite: em-às superiores. Conscrtii-iin ijualqucr denladurn era 90 niinti-

Programa para hojemontar ias oficiaiscom

\o párro}'d,10 horns -

- 1.000Crt 40.000.00.

metros - ás , 2" páreo - 1.600 metw - w

Ji> &upvr_UJrco. \ imim'i iíi-;>r i;uíiii|ui;[ uciuaiiui» riu »»»¦ uiiuu'

los. Brídges partidos para o mesrjo dia. Av. Marechal Floria-no n. 1, esq. da rim Mipucl Couto, ao lado da Igreja de Santa

Rita, próximo ã Av. Rio Branca. Telefone 43-8137DR. SOUZA RIBEIRO.

NAO CORRERÃO HOJEl.o páreo •4.° par?o:5.° psreofi.o páreo

EIççt -- nircona- Apoteose.• Kumoroso.P£,pltQ 11 mtlrJe^enw e trinta mii cíiiieiro». I Srreiíilo^ii um""partldo" ilícito

ZZZ*^*^^ i jíáSSÍ» SfernSe-^^o ,_ — -_ *_r_» _.-_. _» _-- _r_i- fat0 de quC) na tarfe de hoje, um • , < i Real. Om

outro filho de Cameronian e da í

fio írVnd* que esjjõ.6u oí talões de j í""""evrlor"Yáè D."PedrÍtO. «Ti-

-'••» ">• u ...., , ,.^,.Q nKiP i»,irn movimento estra

I rXH S»ífe» ! rZ t%eX Zado vlolcnu-%Z. qu? rórim «renas ».«• « »*. I mente em direção à cerca inter-

i troi não tènt de que « queixar, W q«« ! na, dando a impressão de que oII parecia <ie «adi um subiu * pouco seu j5quei, irigoyen. estivesse re-

. ... ..;_._ ...íl „•>., t*>I.'i*.c ..__ u_*aHAj*.ri ilir>itrt

1—t Eletrj-, Náo corre

2^2' Chô-Cliò-San, O. Ulloa

íi-3 Ilimona. Nfco corre .....

( 4 Cojuba, D.4 I

( " Bonga. h.

?et retraí

Rlgonl .

•*> páreo — 1..000 metre13.40 horas - Crt 40.000,00.

K3.5S

. 55

5a

Ks

7»H 10 horas — CrV õO.OOO.f»prora especial dc éstias.

1—1 Mygala. 1 Risont

2—2 Bounc Ainíe. R. Freitas ... õ~

3—3 2»"U G*-N-r.ne. P. Tavares . 61

( 4 Abafa. O. Ullòa ST* I

C 5 Esquecida. B. Ribeiro ... --o

4» páreo — 1.300 metros —14.40 horuí, — Crt 25 000.00.

**&***+***4V*************t********t**+*e**4*v+++*V444V++444TrrTrr*-*^^

LOTERIA FEDERAL DO BRASIL Iícichel 55

i 'i Livramento, J. Povtllho .. Si

445.a EXTRAÇÀQ»LANO O

V K E M I O MAIOR:CRS 2.000. 000,00

Lista: da extração de SABÁ 1)0. B BC JULHO DE 194j

Ncsla LISTA uão figuram por extenso os números premiada peM terminação do úlümo algarismo, mas figuram et premiados

jielos finais rio 2." ao 6.° prêmios.

i 3/Camelot. O. Ulóa

r»leaiu ,:bi , vraiioa CM , n«iuk.i CBI Pftjtlo» t.r\ rea-)» l.KI itíic;.' •.TA r: ri -,-.» ..«

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...... *í.iirV «illVi i tóô.tü

mesma "coudelarla" de Bambino,está inscrito na prova. Embora)nfio possa ter caráter de "revait-1 ..che" pela ausência dc umde.?-1 * ¦

4 Cl.at0i D ferreiralíendente de Fclicitations, nao se „!.¦ • t',-Al— ''" - ' 3 Júnior, !.. Itisonl

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1 >»it io».»''j*:. »«o*J¦ajas. (»*>irt»ei„ m».wüasij (oo.*i•.ilõ.'..!.-.!»."¦..|.'ll... 6904»2S8JÍ *. t.-jW»**¦vÓí..Í,M0,W•T3V. «A»'

2Sd4«.i (***'»*...L«»J.Í03f:*l . 60Í.M-WI';.l'»».M.•í.V:.. *K,W

pode desprezar a hipótese de rea- jbilitacáo, dos proprietários de 3Canter, pela derrota que lhes im-pôs a Comlsífio na temporadade 1948.

ROCINANTE

3j

5a

55

( 6 Nagl. L. Mezaros

( 7 Burgos, I. Souza4 | 3 Chefe, O. Coata ,

( 9 Islcte, S. Batista

555555

»3

Kl,' IM. Henrletc. P. Fernandes 54

< " Cainbiidse. A. Barbos» .. 36

( 2 Carlos Magno. t. Rigonl . 382 j 3 Acarape. C. Calleri 50

( 4 Guldo, J. Tinoco 5o

í 5 Ai^tiuisc. Não corre • 4S\ 3 i 6 Mavilis. A. Kibis 5*

( 7 Haridan, E. Cardoso SO

( S Cambuci. J. Mesquita ... 5*4 f 9 Três Pontas, G. Costa ... 56

\\ " Balo. J. Portllho S4

12375. .1003,03 Ijja12281.- 600,00 1115»

ISIS.*.. 600,03 III»I3JU W3.01 UMI

. :;-.l\...!.000,0o H-> ;I UM 6t0.H! 1I5'Ji i tua '00,00

6.003,03

ioõ,oõ! ... _m,vi i >6fi77IOO.OO' li» CíO.llO500,55 jSmi, mo.(3Í=W«. 1K39.. 600.00'• ,fl M7I1- (0C.O3

8

«ui

bl*8M-l 600,00

»2t .1.000,00 •»;?• JJJÍJi n«:« «K! ,: mo;S «w. »»»mi 50OM MC1...»«»*) C«; 5M.03S rao! «'si- «W "» »».0'lli: (0000 .'.IKI..1000,0O. „„,;. ,.000.00;ii»:i.Ki sim- 5J5f.l m» ..i.»co."3153.. 600,00 gU-fiSío •». 000.008163.. (00,00 ?» '-ííí-oaisi.. (oo.oo ""¦¦ "W

IOÍ.0OW" t.co.130,00 I».600,03 I I '•-

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J.OOO.óoi :>'2I8..Il.0»í-W> "-" '•¦

80C- 50 I' -'"•.1 »04a .«•!

mo.ocI i'-"'610,00! IM I(«.00 1<4M

. SW,fU : •'• •'iOC.ool lOal

. boa.cn! i «ti100.06 "•"'603.7.JI Iwll

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150,04

RESUMO TKMICO DA REUNIÃODt OKTEM

l o pareô — 1.400 metros — CrS !22.000,00, CrS 6.800,00 e CrS 3.300,00.l.o — ARBOZ DCCE — D. Ferreira. ,2.o — Hanlbal — A. Riba».3,o — Dlxlc — J. Portllho.

Tempo: — 89" 3/5.IMferen(;n<!: — 3 conios e 2 corpos.Ponta: — C\S 28,00.Dupla: — (241. Cri 73.00.Placéu: - Cr» 12,00, Cri 13,00 c

Cr» 13,00.Morimento do páreo: — Cr$ —

607,700.00.Entralneur: — Manoel de. Souza.2.° parco — 1.400 metros — Cri

¦10.000,00, Cri 12.000,00 e Cri «.000,00.l.o — MIRAPIARA — L.. Rlgonl.

I 3.o — Furor — D. Ferreira., 2." — 1'oerá — J. Portllho.' Tempo: — 90".I Diferenças: — 1 corpo e quatroI corpos.

Ponta: —¦ CrS 12,00.' Dupla: •-- (34), Crt» 33.00.Placés: — Cri 11,00 e Cr» 16.00.Movimento do pureo: — CrS

Í51.710.00.Entralneur: — Adalr FeljO.3.o pr.reo — 1.400 metros — CrS

22.000.CO. Cr* 6.600,00 e Cr» 3.300,00,•l.o — JAMSURI — O. UHOa.2.° — Jalna — I. Souza. ¦;,o _ poüdor — E. Cardoao.

Tempo: — 00" 2/5.Diferenças: — Percoço e 2 corpos.Ponta: — Cr» 26.00.

-iííL ÍMjú fttj tM\m n «m íAOAtaoo-JW arAc50 páreo — i.eo*» metros — *•

Jõ.lj.liçra^-^Cr? 40.000,00 - Htlt-dlctvp'. •" ^Oj concorrentes, em m\fàu

ao G. P. "São FranciscoXavier"

Doii sete concorrentes ao clãb-iico de lioje, que praticamentesão seis, devido à parclha Eper-lan-Gulzo, estão destacados co-mo favoritos: Carrasco, o prln-olpal visado; Canter, Bis Red eEpcrlon-üuizo.

Nunin rápida analise do re*trof>iiccío vemos que "Carrasco ,montado pelo Riaoni. seu jóqueide hoje, denotou Nimrod, Teddy,Canter, Eperlan e Big Red quan-do este se chamava El Gaúcho,na distância de 2.000 metros, mi-ma raia t-emeihantc a de hoje,

! c que lhe da destaque no cotejo.' GUARAZ — O "rei da raia1 paulista", volta do hipódromo de

Pinheiros credenciado por exce-lentes atuações e tem roçado pêlocom Saravan que denotou ocraque Helíaco na paulictia. vai6cr dirigido por Omário Reichelque também vem de São Paulo.

CANTJ5R •- O irmão dc Bam-bino está em grande forma emulto devará fazer pela primeira

1—1 Cid. Om. Reichel

( 2 Palitifl, h. Rlgonl 2 i

( 3 imavrSnada. I. Pinheiro

3< 4 Fuçha» J. Mcíquita

( 5 Rumoroso, Não corre

( 6 Holkar. O. DUôa ....

< 7 DOU JOSÍ. O. M3C€dO

6B

59

*.»5.1

SO

15

se parto — 1.600 metros — às15.50 hor..s - Cr» 28.000,00 — Bet-tlns- K.«.

5t.

S2

( 1 Camerino. J. Graça ..1 |

1 2 Lumen. J. Vlíormo ..

( 3 »ver Looee?. O. TJllò\i . 52

( 4 Birlgtil. S. Moreno ...

( 5 Inea. I- Ri?onI 3 j 6 Pepito. Não corre

¦ •• Guanumbl, P. Ferreindcs

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bom corredor dc areia, mas queesta credenciado por um terceiro

Entralneur: — Bertuclo Carvalho.I -4.0 páreo — 1.500 metros — Cr31 a8,GÔÓ.GQ, Cr!» D.400,00 e CrS 4.200,00

r/ítoronS, P. Coelho 5S( " IiOfte. L. Mearuti 5»

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70 páreo — "Grande Frêr.-.io SáoFrancisco Xavier" — 2.4C4> metros --àí 16.2S horas - CrS 150.000.00 -.Bctting.

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Tempo: •- S7'.'.Diferenças: -- ? ebroòs e 3 co-pos.

| Pouta:'— CrS 87.00.1 DudIb: — irj). Cr? 05.00.Plactó: - CrS 21.00. CrS 13 00 c

| Cr*, 14,00.i Mòvjmento do pareô: — CrS1:034.470.00. _, .•E:--t:r.i:Kur: — P.édurano de Frei-

1 j 13 „í.,0 _ i.r.on metros — Cr?-Ò.C0O.r.0.""c:-« 7 5C0.PO e Cr? 3.250,00t!i-,tM;,"<,

l.j.o „ T.-pn -- ti: Rl-or'. -,"o „ íSoiiEÍroJà, — O. Ullôa.

tvitvco 1;í_i. ísoií»• WM3 I •.'¦'••'' W»-90«100 ÍM58 "J."1.30.00 I '.9351 t ;<-w

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cr?. 17.00.;.tor' \J do patto: — Cr*......

í -»r».o'70:0í>: '7-»---1 r: — Jífrj Ferreira. 'ro v>-*<¦'( — i,/*o'i nií,roi — OrS

"iryiori' Cr3 0 000,00 e Crfl 4.300.00fb^tt:--1.

,1,1 — PISJH ST AP- — -'i Mesquita,jo _. At.rr.7l')o -- h. Morro?.30 _ j^i-d J313' .- D. Fervei:»

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28 "7758

I Nimrod. Domlnguinhos que oI montou naquela ocasião será o

piloto agora.! BIG RED — Depois de entrai! cm 5." lugar para Carrasco, Nim-' red e Teddy. na -trama, fez umn1 excelente corrida na pista de.• areia. Se o pupilo de Mário deI Almeida se adaptar à pista de

hoje, com o progresso que temI alcançado cm seu " eiurame-1 triènt" vai vender caro a derrota.! eperlan-guizo — Eper-•lati é um irmào paterno de En-

i cueno. e, .m':ora nâo pavera tao! bom quanto r.o seu malogrado >r

L BifcOni

2 Giiart—, Om. Reichel ....|

l 3 Canter. F. Irlgoyen

4 Teddr. D- Penetra

6 Eperlan, A. Eartxxa ....

8 Eperlan, XXX

" Gulzo, J. Por.ilho

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55

?c páreo — 1-80O tnetrCí17.00 horai - CrS 30.000.C0 - Bjttilij.

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mio. r.ua corrente de songue 6 «dar» melhores. Seu fíixa, que 8apoiias um filho de. Coronel Eu-géirio. não parece ter credenciaispara enfrentar a turma com truevcl competir, principalment.o pt>r-que. suas atuações em São Paulo,rir.de esiá radicado, têm deixadobastante íi desejar.. E' o maisvelho da turaia, e embora lavo-recído nj peso, nada cieverã pre- !tender.

t 1 'Iu^ólito. L

i 2 H=!iada. J.

Higani

MíKlUVU

Kf.53

i 3 Uüqu.t-.-. O. Cllôa

i 4 Sonecal 5 lm-iílnadJ. I. Pinheiro .- 5'-

i 6 Cclouro. I.- rtisoul ...

t 7 Rümorcso, 3 Portllho ..4 j S Pracinha. J Vltòrlno .

i " Uturtio. »'. Man- ... a*

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Nossas informações««<>». *—.

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E, O CAMPEONATO DE FUTEBOL DE NILOPOUS

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?g_> ^000^ ámí/wDa sensacional prova rústica, organizadc pelo Argentino F. Ç • patro-

.,__,» -.-.--._-__«, ___»-->. A «t___

ANO VIlí RIO DE JANEIRO, Domingo, 3 dc julho de 1949 NÚMERO 2.423Co_ti__» despertando dr_uzado. percurso aproximado dc 8.100 me

ínteréí?? nos círculos atléticos da j tros

CAMPEONATO IGUACUANOMorro Agudo F. C. x Filhos de Iguaçu F. C, na prin-jéipal pelejo de domingo-Queimados x Belf. Roxo,;Aliados x Triângulo e Primavera x Milionários, osj

demais encontros i

! metrõocl. e dos Estados Ttiluho'. aI reateíío

"no piú-lmo dia 17. da

I stssaclcaal piora rústica denomi-I cada -VolU de Csseadura". numb ¦¦ ' "" " ' ¦

DIA 7 O TÉRMINO DAS1N8CRIÇÕES

O término das lnacrlc.es, verifi-car-sc-á no próximo dia 7 do cor-

¦Mais uma rodada atraente,oferecerá ó Campeonato Igur.-çuano. 8ão quatro bonti pre-lios, em que a força dos liti-gatites, em uns, c o equilíbrioem outros, são fatores que au-mentam o interesse e o entusias-mo dos afiecionados. A principalpartida, c a que será travada, cmJapeaçaba; onde a equipe doMorro Agudo F. C. receberá aivisita do Üder da tabela. E' umprelio de diflcIT prognostico, poisos., rapazes do Morro Agudo,quando em seus domínios, são adversai-los dificílimos Portanto,um choque cm que o lider nãopoderá facilitar, desde que queira conservar a Invejável posição.

QUEIMADOS x BELFORD, ROXO

Tia cancha c'o Queimados, oquadro local enfrentará o Bei-fovd Roxo, numa peleja cm quoo equilíbrio de forças é evidente.Os dois fortes quadros estão emigualdade de situação na tabela,c qualquer descuido poderá ser1'atal tanto para os da Rio Dou-ro como os "queimados".

ALIADOS x TRIÂNGULOOutro choque que poderá vjrn-

dar. O Aliados lutará para lugirâ incomoda situação de "lantev-niiiha", éülvègándó-à ao Prima*vera. Mas o Triângulo, que aindaé um dos principais concorrer.-tes. defenderá sua posição comtodas as suasloreas.-PRIMAVERA x MILIONÁRIOS

Disposto a uma reabilitação ir.-tegral, o Primavera dará comba-

te ao quadro do Milionários, um apresentará: Serrano de Iguaçu x jdos novos e mais fortes concor* ^leia Lua F. C, Liberdade F. C." -""Sa segunda divisão m E- c- &*&* * £ 2?"

O cartaz da segunda divisão. I de Iguaçu x Sete de Setembro.

Receberá o Rio Citya visita do Matias AyresNÂO JOGARÁ VAVÁ HO AIVIAHIL - DUAS BOAS PRELIMI

NARES - D.TMHES

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«f___r ______•__"? '^àV___L__*'* -rt' __H z .-*s**>____k _^~*4_M-B_rMsmWÊ T___F_F •_____! __T %_____*' ^f 1 VQ _____ BP / MstT} Kv7?9!_____t ___^_H __L**^_____- ^r___É *^-___t^P___B__________Ry ____Í________K'j____Í__g-f*_i

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a_M_Bí ____L_H _______________r__k__ _____ E____J_Q !!___?.__B ____r___B *^_H JKP*'-^-^____ Eé^S ___________________ _h_&^$

Em seus domínios, receberá oS. C. Rio City, a visita do Mn-Uas Aires A. C com o qual pre-lia-.-á amistosamente, esperando-s.-uma peleja cheia dc lances cm

Eis o quadro do E. C. Cajaiba, que hoje completa o seu quartocnirroário de fundação. A testa do campeão de Padre Miguel,encontra-rc Vcíério dos Santos, figura sobejamente conhecida naslides desportivas amadoristas. O E. C. Cajaiba, que merectdamente

í ccnoaisíoa em 4$, o exoressivo titulo de "O maior esquadrão ame-âorista carioca", numa enquete que reuniu perto de vinte mil opi-

lendo- Tônico. Tiniuho e Sérgio. | niões. Ao valoroso conjunto emadorista. os votos de crescente pro-Mf/ilo, Vadico, Canhoto, Heiio .; gresso nas lides esportivas e soclats.Raio.

AS PRELIMINARESSerão realizadas duas preüml-

r<uite. na sede do Arg/mtlno F. C,organizador da tradicional provarústica om homenagem no choro noExecutivo da Cidade c que conlacom o nosso patrocínio.

AS INSCRIÇÕESAa Inscrlvôes Já se acham aborta»

nos clubea c corporações militaresc a atletas avulsos, devendp darentrada na rcdaç&o da MANHA —ru» Sacadura Cabrol n. 43. ate odia 0 de Julho c na sede do Argcn-tino F. C-. diariamente, da» 30 aa23 horas, até o dia 7 de Julho, quan-do serSo encerradas às 24 horas.

1NSCREVER-SE-AO DIVERSOSCLUBES

Numerosos clubes esportivos ocorpornçCcs militares irão Insere-ver-se, na grande prova do dia 17de Julho, sendo provável a presen-ca das equipes do Fluminense F.C. e C R. Vasco da Gama, asmaiores representações atléticas dacidade. •.¦

NOVO TRAJETO ,.Para esto ano, foi estabelecido

novo trajeto, que será o seguinte:Saida: Em frente á sede do Ar-

gentlno F. C. a Avenida 29 de Ou-tubro n. 10.044, sobrado, seguindoviaduto de Cnscodura, Rua Nervalde Oouvéa, Rua Bernardo Gulmrt-râes, Rua Clarlmundo dc Melo, RuaPadre Telemaco, Rua Coronc; Jlnn-gel. Viaduto dc Cascadura, Avonl-

.V4'.<:-%# "¦''+..

Guilherme Ramon. corredor avul-so, que disputará a sensaciond

prova rústica do. .dia 17

da 29 de Outubro, Rua Cerquei™.Oaltro, Rua Padre Nobrcga. Aveni-da 20 do Outubro até a sede do Ar-gentlno F. C, onde será a chera-da.

Esac percurso totaliza nada ute-nos de 8.100 metros.

, ¦; •. Mafe uma inlfressanfe pelejatendo, portanto, agradar em cheU* í amistosa será d_pnla*Ja >" P™?*M maiches dc amanhã, r.o esta- cte esportes do Allthco, *£*£dinho dn Cidade Olimoíca. ' conjunlo loral daia combate ho-

polgantes. dado a forma técnica; nares. Na primeira estarão «aem que se encontram os valoro-' campo os conjuntos juvems e vatos conjuntos do esporte amado- ] última os dos reservas, pit» i- -

lista.SEM VAVA O "MATIAS

AIRES"Náo poderá participar do matei)

cm questão o zagueiro esquerdoda equipe alvi-anil, em ylttudstle se encontrar adoentado. Or-lando substituirá o seu compa-nheiro, esperando a direção lêe-nica do prêmio do E. Novo queo "índio" venha a correspondeià expectativa. Assim, provável-mente, deverá a equipe visitauteapresentar-se com a s e g u i n t e \constituição: Elci: Ramiro c Or- !

l Na praça de esportes da Rua da Alegriawl ... _____••¦¦_¦_¦,*_ ¥_"_. Úr_k'_*atS .

Frente ao Renascença o Del MaréEM SANTO CRISTO A IÜTA - PROMETE A6RADAP - PRE*

LIMINARES - NOTAS

Irá o Atifia à Parada de LucasUma boa peleja ;eiá travada.

hoje i:o campo cb Del Maré. Iquando estarão em luta os disci- '

plinados conjuntos do clube Io- '

cal c do Renascença F. C. ia- l

zeüdo vibrar o público esportivo |do populoso bairro

be«. num choque que tambémmuito prometa?, visto, as últimasexibições dos pupilos de Braga.CONTRA O ROIAL O QUADRO

JUVENILO juvenil do De! Maré. enfren

jo, ao quadro do "João Henrique" F. C. Este choque é aguar-dado com interesse, já que os"atleticanos" anseiam por umavitória maiúscula, e esperamfrente ao seu perigoso adversa-rio dc hoje, dar uma prova a suaenorme legião dc "fãs", do pode-rio do atual quadro, pois para-islo, estão os "rubros" prepara-dos-

A peleja principal, que estacom seu inicio marcado para às15,30 horas, terá como prellml-nar, o jogo entre aspirantes, edado o equilíbrio de forca, é dcse esperar um jogo bem dlspu-tado e cheio dc lances emoclo-nantes.

Titãs em lutaCampo Grande x Oiffi — 0 derrubador dos aspirantes dosgrandes clubes receberá o esquadrão-incógnita de Dr. Au*

gusfo Vasconcelos — Boa peleja em perspectiva

dc Santo! lará o quadro de igual categoria.. w. -. _

| --

j--«--- ._ Lòo Roia! F:C. numa peleja de

PARÁ DEfROHTARSE COM 0 UNIDOS DA CAPELA -- ASM-1 ppfeiiVQ, Wc»«f^' t_pont_pém)- -"¦'¦:'-': RÂNTES HA PRELIMINAR í* ^i|»a» W ° ««««m--F- c ^ " : "

Depois das espetaculares vitó-rias sobre os conjuniòs de aspi-rantes do S. Cristóvão, Bangu,Madureira c Bonsucesso. o Cam-po Grande descançou domingo,não tendo realizado o prelio queestava previsto, contra os aspi-tuntes do América, que foi adia-do para data oportuna. Entre-íanto, o quadro de Décio náo fi-cará inativo por mais uma sema-na. Isso porque, preparando-separa o próximo cer{ame, fará umpromissor "match-treino" com oE. C. Oiti, lá no estadinho doalvi-negro da estação de CampoGrande. _

Preparado eomo está, o CampoGrande é bem uma atração para.eus numerosos "fãs", ao passo

A festa a caipira do Tamoio A. C.^O Tamoio &m^^^^:^!^^i^

.0 estadinho do Ideal em Pa-rada dc Lucas será palco hojeà tarde de sensacional peleja en-tre dois fortes e categorizadosquadros do Futebol amador ca-rioca, tais como sejam G. E.Unidos ,da Capela e Atilia F. C.peleja esta que está sendo aguar-dada com grande interesse.

O quadro "atilienre" surgirácompleto, integrado de todos osseus valores, ou seja. o mesmoesquadrão que vem se exibindocom „centuado sucesso nos últi-1mos tempos, obtendo sucessivas e isensacionais vitórias. j

Acontece que o seu adversário Jdeseja conseguir uin bonito trí-

iinfo, e para '

issS lutará com itoda sua energia.

O QUADRO ATILIENSE |A equipe provável do Atilia.

para esse encontro, deverá estarassim constituída: Zézé, Geninhoe Caboclo: Mazo, Nilo e Faca:Jaime, Adão. Menueizinho, Ed-card c Nilton.

A PRELIMINARNa preliminar, defrontar-se-..-,

os quadros de aspiranís, sendode destacar-se que o Atilia vem

BO^O 'RESASCETfçnj-TT,-^^ ç-iontro saà dado Ò Tamoio Acadêmico - Clube, realizou em sua aua.ma <s aros

™miM ^1 ^Ui- íS_S&SSK Ãar Va- tes, à Rua Dr.. Garnler,435, w,note»de 35,.OlUmoyima meino,.a dSJjPlW acha-se j^^Sído Kbial F. C. i ravel festa à caipira abrilhantada pela anhnadae melodiosa or-^dor de uma _... . .

preparado para surpreender ©.-;locais. Pois, è der-ejo vivo da ra- fpaziada do Catete, levar de ven- ;cida o seu temível anuigonista ;que diga-se de passagem, vem !cumprindo ultimamente ótimas jperformances.

COMPLETO O DEL M.REO quadro do Santo Cristo,

fipresentar-se-á aos seus nume

questra do renomado maestro Franklin de Carvalho JúniorA reportagem da MANHA, ali se fez representar, tendo sido

alvo de todas as atenções da diretoria do simpático grêmio. doRocha, podendo observar, então, a organização do Tamolo - clubeainda multo jovem, deixando antever um futuro promissor, da.aa operosidade e dedicaçSo de seus ativos dirigentes.

Foram, no decorrer da animada íestança, sorteado vários ml-

I ^_;rqu__ro".c iS^S SiSí: mos entre os presentes e decidido por palmas dos convidados que1 te cs _ucipi:_.-dos conjuntos Ue , compareceram ao "Arraial do Tamoio .„f„„(i* » „,tipresentar-se-a aos ««u» ».«.».--T *x^^.e£ri

d0 £*& F. c. « ! No domingo, 26, realizou-se, ainda, uma festa infantil à ca -roços fans. integrado de tod^ osj* -_uia ^ ArauJ{, F. c.. c des. compareceram perto dc 215 crianças e entre as quai.

quauiu, u. «:.-! ....- ^us valores, inc!usi*.c .Bate e «*»*&&> a fljrcjio dos mesmos. ; g' ^ distribuidos doces, fogos e balões, além de brinquedos sor-destacar-se que o Atilia vem' Nandi. o que sem auv.ds.algu- U«r. per 'aw^edso de¦ n^ m».} °^s

e dos urenilos conferidos por aclamação dos presentes, àsmantendo invicto há debito » ma. constituirá. imt grande jre- |^^«t^| ^ci^,S-rS^5t£^ a caráter. ^

0 Independentes da Vilada Penha desafia

D?.í!a_..o a di:c;i3 dc esportes do"t ia.epcndcEte- d» VUa «U Pcuna.

meses. O quadro dc Santo Cristu será o seguinte: Veneno, Va-díuho e Prego: Palheira, Bcré cMueuba: Leleco, Piolho, Manuel,Cartas e Valsa.

o esquadrão dehna- I aos Kei-ncs corr.o de todos po-inuã^' Q.e tc-fcaci o.i>_dros juvoals corres-duas crianças mais bem fantasiadas a caráter.

A diretoria dò Tamoio Acadêmico Clube torna publico o seuforço pav „,. .x.;:._.._ ... :.;i:;v _niV,-.:-;;, co-.Tf.- ; ..\ diretoria ao íamoio aüuucuir.u uu,* ........ •"-•--- ;;rCnSC- A PRELIMINAR . \ ^^^ ^ «§S S j ^ZZÍ^SL ^S^_®gS_^_5^áS»

Com 17 lias cie Goncursò. »a'u cí.» carro! 3 t-ui juuho íairara '2

carros! o _." o o ü.° S1MCA-S1X !lí formidável!... tão formidáveltiuanto estu bebida gostosa ebein brasileira!Poderá ser seu um dos carros deJulho ! Nüo deixe sair de sunsmãos esta ohance sensacional!

Em qualquer parte, «o bar ouno lar... quando h, sede chegar,peça sempre GUARÁ.Há niihares do outros Mudesuas chapinhas de GUAKÀ.

3.° FELIZARDO

O 3.» jeíítardai o menino AtmirlÁ;c - dè 12 unos - alwr.o doCole io M-li-op-titano resideniçà rua Etia Vista, J5-EngenhoiVol-o - que Diicontrou a ma cha-pinha premiada ni Dar Sflo Se-bostitl , i rua Carr.Ünn Macha-.a vh, jm Uadúreirfi

JH H I I I I M 1 __T^______B__-__R____________r -? _ ^5íí*5^_2 SssSS _£ k^JI^__i ____i _¦__!__il I I 1 I I ¦ a ¦ 1 1b^_I _a>_P_J_a__i __t'í""*¦ • MBMBBKyF^^ff^R^^

__________r ^___r_-t^_FÁ'/ _P" m #__§ W a. _¦____¦ ____T ^_____K_________________P____________fi__________]-.^^ Í^w^I^ •? '• ~^_^__§____c^__l -_¦ _ÜJ? ___jP^^ ______B__T

^_l-_k__________t_____J_J_______l M^^^^^ ^^^F BÉ_____-_fTPjt_HaHÍSlrotf_ntw^ '^Êr

fico na .»».»tfição de brindas igual ao do Concurso de GUARÁ í

Em 2 meses ÔUARÁ distribuiu mais de 600 brindes, inclusive

3 ilMCA-SIX conversíveis. I o .naior l

''o/a

que do Oiti pouco se wbe, um*vez que se tem mantido em ina-tividade, devido às obras em su*praça de esportes. Dai, crescerainda mais a curiosidade dos afi-cionados pelo encontro entre osdois fortes antagonlstas.

CONVOCA O OITITor nosso intermédio, a Pire- >

ção Técnica do Oiti convoca to-dos os seus elementos, que deve-rão estar às 14 horas, na sede.

Festival do Combinado VascoNa praça dc esportes do Amorit*

P. C, será realizado hoje um mag-nlílco festival esportivo, cujas pro-vas sao ns seguintes: 1) Prima ver»k Unidos de Marechal Hermes; 2>Vltorlnha x Novo Estrela; 31 Tupi-namba x Betume; 4) Az de Ouro» _Santo Antônio; 3) Blrlbn x OnzeUnidos; 0) Amorlm II x Clrne II.7) Vitoria k Valppralso. e I) Amorta*H Clrne. ParakpròVa üe'Honra1, ou"quadros aev(«raò ser oe : seguinte»;AmóWm — Ascehdlnó. o_rloe e XltAiAdelino. Paulista o Ivo; ttots, KtW.Chlqulnho, Picareta e Doslnho, H«f-servas: Waldemar eBenedito. Ciro»— Loló, niogenes e Jocíllno; Badl-ca. Minhoca e Arquldamos; Alíredl»nho. Elder, Hu.o, Silvio e Kllslnho.;

BOM AMISTOSOEstá programada para hoje na con-

fortavel praça do esportes do DU-na I*. t?., cm Jacarepsgu-, um»grande partida amistosa entre a»adestradas equipes do clube local edo Cascadura F. C. .

Visto o valor positivo dos doU .quadros, este amistoso promete sersensacional sob todos os aspecto»..Para este compromisso de ImporUn-cia tao real, "Nlninho", o conhecld" ,técnico dos "carijós". já escalou oseu quadro, oue será o seguinte:-Paulino, Aiulzlo e Waldir; Nilo, Car-llto o Dentlnho; Pedro, Ivan, Adio,Paulinho e Adelino.

Na preliminar, lutaria os quadrosde aspirantes. *

Convoca o Flamengo Sáur-jbano F. C.

Tendo que enfrentar hojedois fortes conjuntos amadoris-tas, a diretoria do Flamengo S«-burbano, pede por nosso inter-médio, o pontual compnreclmen-»to, às 13 horas na sede. dos se-gulntes Jogadores; Damião, Ger-son, Pedro, Waldemiro, Estaca,Tapete, Gaspar, Lelé, Manoei,Jorge e Paulino, Arlindo, Tiao,Calunga, Betinho. Altair, Zeca.Delaio, Geraldo, Hugo, Almaio «Alcides.

Convoca o Bento Teixoir*"F. Club.

A diretoria do querido clube darua Barão da Gamboa, pede por no*-

)n intermédio, o pontual coinpare<íi-mento, na sede às 13 horas, dos se-gulntes amadores: Ricardo, Stlvlno.Joaquim, Zlel, Warneck, Luclano.Zaloá. Zeca, AereUclo, Duarte, Arn-lagae Jayme. *,

Outfosslm. comunica ainda, que a.petoja de amanha seri com o lorteesquadrão do Canavial F. C.

Mocidade F. Clube xJuventude l (.

Domingo próximo o campo do DelMaré F. C„ será palco do premis-sor encontro amistoso em que «sta-râo cm luta os harmoniosos conjua-tos do Juventude F. C. «do Mo-cidade. Para esse compromisso, odiretor técnico do Mocidade, con-vòca por nosso Intermédio, os se-gulntes atletas: João, Arllndo, Pe-drlnho, Carlos, Cello, Miro, Mario,

; Foroto, Chico, Loloca e Juqulnhs.1

i, ¦,.;,• ->

Campeonato "Octacilio Re-zende", de Marechal Hermes

Por nosso Intermédio, a dlreçSodesse certame pede o compareclmea-to segunda -lelra, dia 4, às 30 horas-,ua sede do Uuifto. dos representau-tes dos clubes: Aliados de Bento Bi-beiro, Bento Ribeiro F. C, Progres-so F. C. Estrela do Oriente F. o..Estrela Nova F. c. Tricolor F. C,Vila r. C. Universidade E. C. •ludependcnto F. C.

PELEJA QUE PROMETE - O E. C. VasquÉrcho receberá, hoje. em sua proça de esportes, a visita do conjunto do Light Gora-

ae PM numa peleja fadada a agradar plenamente, dado os yaiores que integram as duas disciplinadas equipes-

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HOJE A LARGADA:t******»*****»^*****************?^****?*****^^

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GRANDESRODADA INAUGU

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t Sem favoritos, os prélios Bangu x Flidminense e Amé-rica x Flamengo - Vasco x Sao Cristóvão, Botafogo xOlaria e Canto do Rio x Madureira» os demais jogos

ANO VIII RIO DE JANEIRO, Domingo, 3 de julho de 1949 NÚMERO 2.423"Vai ser um dos maiores campeonatos"A reportagem da MANHÃ em interessante "enquette" entre os "torce»

dores" - Um grupo onde estavam um Botafogo, um Flamengo, um Vas-co e um Fluminense-"Esqueceram do Vasco?"-O Bangu visto de outra

maneira... - Os escoreis de hoje por um 'Vascaino'•i?»

Falando francamente¦»--»¦¦»¦¦»..•» i «¦¦-»¦¦

lJ\rj Não se trata de "unificaçãoAR Y BARROSO

um equivoco em toda essa trabalheira para a chamvda••unificação" da crônica desportiva metropolitana. Não seiraia de 'unificação", mas de "fundação" de outra entidade

qac surgirá das cinzas da A. C. D. e do D. I. E. Portanto, náoadianta nada essa lufa-lufa de "comissões pra isso", "comissõesprà aquilo" e esso preocupação antipática c incômoda de riscarnomes tíe cronistas considerados indesejáveis e deforniadores daordem natural da vida jornalística. Para que tudo corra nos trilhoscôr-ác-rosa dos "pacifistas" c ate surja, nos novos horizontes, aentidade nova, a A. C. D. morrerá e morrerá o D. I. E. Morte

fisica e civil. Mortos e convenientemente sepul-tados deixarão de ter direitos e deveres os as-sociados, eu melhor os ex-associados dos fale-cidos. No Estatuto de cada essociaçáo deve. estarexpressa a forma de extinção da entidade. Pro-cessada regularmente essa extinção, os cronistasde uma e outra entidade ficarão soltos por ai,sem nenhum vinculo tíiais a sem nenhum direi-to-. Então, um grupo de cronistas, reconhecendoa necesidade da existência de uma associação 'aeclasse, resolve designar uma comissão mista parainiciar os movimentos de -fundação", de 710'.''»entidade. Essa comissão expedirá os convites

para uma assembléia preliminar. Nade. do A..C. D. e nada deD. I. E.. que passaram à condição de cadáveres. Nessa assembléianaverà discursos. Desses discursos brotará a r.ova entidade, sendoconsidèra^çs "sócios fundadoresi:os. que firmarem a prbnçira a'.q,Quem nfio fõr convidado, estará naturalmente pasto à margem.Fundada a nova entidade, a tal "comissão mista" diriqirà os pri-metros passos da "criança" até aue fique pronto o Estatuto. Pas-rar-se-à automaticamente à segunda fase. Eleição da primeira (li-retoria. Redação do Regimento Interno. Instalação oficial da novaassociação. Eis o roteiro lógico que deveria tomar o caso dos òrhnistas. Esse roteiro vem sendo vencido rie Maneira a não poderproduzir efeitos legais. Nem a A. C. D. nem o D. I. E., poderãocortar de suas respectivas listas de associados nenhum que estejuem gozo e em exercício dos direitos c deveres associativos. Ospatrimônios de cada uma entidade varo ss fundirem têm. dè serrespeitados determinados requisitos ¦iuridicos Não pode ser esta-belecida a fusão por simples vontade, «ias t!".vtro rigorosamentedo que prescrevem os respectivos Estatutos. Logo, vamos jogaifora a idéia de "unificação" c mfremqs, de peito aberto, jio planoda "fundação" de nova associação.

Outro caso: a A. C. D. tem personalidade jvridica. A às.semblèia aeral vode. se. quiser, matá-la E o O / E. oue è. mero•remo'' da A. B. I. Somos áe, opinião que esse. 'ramo", para ser jrif^ó¦morto sem que seja atingida a 'árvore", no cnso a A. B. 1 ..torna >se inüisnensâvel o pronunciamento do.; podçres àfimpitwttc.s di j«•nfictiáe-inaíer. E a A. B. 1. concordará «-o:» a ['poda'' de um '¦

rc seus "ramos" mais expressivos? São problemas aue néüein so- ¦Iv.cãe ponderada c justa para oue o sonho da coordenação dos cru ivistas especializados não venha a sc transformar em trcniandcpesadelo para a classe. \

Para evitar futuros e inevitáveis aborrecimentos aconselhamos jaos' "anjos àa t>oí" a aqirem rigorosamente dentro da lei e (lis jríouio.i.e.itoK. Qualquer imperfeição poderá entornar o caldo todo. \De nona parte, atamos com o coração escancarado para receber jos fhãdos da confraternização geral sob a bandeira de nova —entendam bem — de nova entidade. Não renunciaremos, norém, jo àirrjlo Tuáimentar de fiscalizqcão dos entendimentos e das re- |.\olucôes. Desejamos paz, mas nfio rendição incondicional. Nâo é >.absolutamente "bisuntinismo". £. isto sim, respeito às determi- inações legais.

"Conversa não resolve, e vo-ces hão falaram no meu FlumInense, que dia a dia vem açor»tinido sua rquine. Além disso, ocampeonato não é só entre Fia-ui.-ntro, Vasco e Botafogo, poiseste ano teremos um Bangu eu-mo nunca, e lá cm Fadrc Ml-gucl vai ser duríssimo. Mais aln-da, o America, campeão do Tor-nelo Inittum, o Bonsuccsso, i»Madureira, o S..Cristóvão, o Ola-ria e finalmente o Canto do Rio,que sempre atrapalham... polr»no meio do campeonato, este»que chamam de "papócs", dei-xam sempre um "pontinho" oas vezes dois, quando cometa achoradeira...""VAI SER UM DOS MAIORES

CAMPEONATOS"Quando o repórter sai, para fa»

ster uma enquete na rua, temsempre que ouvir um motorista,este homem que o dia todo lido.cem o público c está sempreconversando o assunto do dia. E,por isso, resolvemos > escutar aopinião do motorista Pedro dosSantos, que estava junto ao sencaícga Afonso Viana, que assimtu:'; respondeu:"O Campeanato de 49? Vai serempolgante. Teremos. oportuni-ifudc de insistir pelejas sensaclo-mais c, .inc:i amigo, os cst.idiosserão pequenos. Indicar umcampeão c coisa difícil, pois C3tcnrto 'teremesr »>mMs um .grande,concorrente, que é o Bangu, queíw*lan.«it*""COjn"0"' Va«no, El&r.men-ro, Fluminense, Botafogo eAmerica, empenhar-se-ão pelaconquista do titulo máximo. Co-mo "vascaino", acho nuc o meuclube chegará na reta Wnr.il com oambicionado posto, isto é, caiu-peão de 49. Pois tenho que "tor-cer" para ele. mas acho que acampanha vai ser árdua".

Lançamos a última pergunta:Quais rerão as contagens de ho-,*?,? F. o sr. Pedro dos Santos eo-liteeou á oitai':

^Flára&ftSo 1 X America 0: —línnírti Ií X rieruinense l: — Vas-

! co 4 X S. Cristóvão 1; — Bota-I liigo 3 X Olaria 0 c Canto doI Itio 4 X Madureira 2".

O CHmpÇpríáto da Cidade terá

Jl

ção do repórter (oi despertadayara um grupo de quatro cava-lheiros, que'num "bate-papo"bem animado, falavam na roda-da que se iniciará logo mais.Pe-dimos licença e entramos na con-versa. Foi quando, o mais altn>tte nome Ari Fonseca falou:

"O meu clube (Flamengo100%), só precisava de um gran-de "goleiro". Conseguimos Ga*-cia. O resto está como queremos,Isto é, em "ponto de bala". Vo-cês terão oportunidade de assla-tir ao "baile" que o América vailevar. Este negócio de campeiodo "Initiuni", é conversa para

Bangu".E digo mais, — prosseguiu o

sr. Ari Fonácca:"Seremos os campóes de

1949".Mas houve protesto, pois o sr.

Valdir Bcnvenuti, "torcedor" fioBotafogo, bateu no ombro de seucompanheiro e retrucou:"Não esqueça do Botafogo, poisespero oue vocês não tornem aaou tar no campo. Carlito Rochaestá com a turma, e o "Biriba**Juntamente com as gemadas, es-táo lá, para garantir o bi-cam-peonato".'ESQUECERAM DO VASCO?"

Já estávamos nos. despedindo,quando o sr. (loiloaldo Mauríciodou Santa» teve ensejo de dizer:

"Meu amigo, esqueceram dnVasco. Kles não,sabç|n que este,ino hão vai ter graça, pois seráàc ponta a ponta. Acho que ntn-

giicm agüentará o esquadrãoi "vascaino"...i Foi quando o sr. Carlos Cor-; rea com uma fisionomia de en-tendido assim se expressou:

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\ jjijp '.¦ T^ yj^HtPtsBÜn ».'¦> j. MMaf JL\ * *• yP.fiV,ijlUat*A~*«»HLJLvwJvÇÈjí

tvl KV la^Bal «a»

Garcia, arquelro do Flamengo, Jazendo empolgante-defesa

Finalmente, vai ter inicio hoje,o certame oficial de' futebol daFederação Metropolitana. O in-terêsse pelo mais popular cam»peonato da metrópole é enorme,fazendo prever sucesso impar.

Cinco jogos serão disputados,aparecendo como principais, —América X Flamengo, em ÁlvaroChaves c Bangu X Fluminense,cm Padre Miguel.

VOLEIBOL

Os demais prélios sáo: Vasco XSão Cristóvão, em*8. Januário:Botafogo X Olaria, em GeneralSeveriano; e, Canto, do Rio XMadureira/em "Caio Martins .

Folga pois, de saída o Bonsu-cesso. '•'i.í.i,-.

TODOS OS VALOflESOs valores-dos clubes «ue vao

jogar esta tarde, estarão en* ação.Isso quer dizer, que,1 vamos teruma rodada atiaente e,que semdúvida agradará.

O nosso público que é franca-,mente do futebol, desde ontem,

não falava em outra coisa. Po»*demos pois, dizer que será das.mais atraentes a abertura docertame oficial de futebol de 49.DOIS JOGOS SEM FAVORITOS

Kois dos cinco prélios não apre»sentam favoritos. Estes são jus«ta mente os dois principais da ro-dada.' Na verdade, não se podaantecipar vitória de um dos clu»bes nos prélios de Álvaro Chavesc Padre Miguel.

Nos demais matches, Vasco,Botafogo e Canto do Rio sáo oflfavoritos.__

Fluminense, campeão feminino•» ... .__ :_i .:..r Ac mimae An PIntntn<>ncA

..Um grande feito vem de mar-cai a equipe feminina do Flumi-nense ao derrotar, na tarde deentem, o forte conjunto do Bo-tafogo, conquistando, assim, o Ti-tulo de campeã do Torneio Fe-minino "Cidade do Rio de Ja-neiro".

A tacanha das mocas, tia gre-mio Tricolor foi recebida com a¦naiç-r.. das.alegrias .pelos, seus tor-redores, uma vez que desde 1943,o cltsbe das Laranjeiras náo con-qgistava um Campeonato da 1.*Divisão.

Muito embora as contagens dosprimeiro c segundo "sets" te-nham sido estrttvagantes, não re-

flctctn o que foi o desenrolar ini-ciai da pugna. A primeira seriofoi vencida pelas tricolores pelacontagem de 15 X 6, cabendo aoBotafogo vencer o "set" seguin-te por 15 X 4, revidando, à ai-tura, o revez do primeiro. No"set" final o Fluminense consc-kue boa vantagem no marcador,reagindo, iio entanto,' a» moçasdo Botafogo que conseguemiguâiaifae t&riiW'!--ll!a»«»o»»'»>t»rada do Fluminense leva o jogoao final quando conseguem 15 X10. Este "set" foi movimentadis-sinio primando pelo entusiasmocom que se empregaram as con-tendoras para a vitória das suas

Falam os técnicos do "clássiéo":

dentro tle poucas hora3.O interesse pelo certame oficialdo t!> é <lo:; maiores, e os qua-fitou, com exceção tle alguns,apresentam-se em condições debrilhar. Desta maneira, resol-véu .si reportagem ouvir a opi-niãn do "torcedor", não só so-bi(! a possibilidade de suas equi-•tes. eom» também sobre a roria-da inicial. r<uc tem cemo atraçüuduas grandes pe-ejas: Bangu XFluminense; om Padre Miguel, cAmérica X Flamengo, cm ÁlvaroChaves.

BATE PAPO" INTERES-['ANTE

fila do ônibus 10, a aten-

Russo

IM

:.a

Correrão 38 volantesOs concorrentes às provas automobilísticas de hoje

ar- |'!lm

N« competição astorr.obillstlca * .«,;, -*«•- disputada cata manhA, cm Pe-:'r ----•,:-. rítao inscrltcs 38 rolantes. I I-.Ontem realizou-se.» prova du cias- j )...íicRçáo. O Automóvel Clube nâo j i,ior::eeeu O resultarão dc6ãu prova,l»«:a ,quo não pot*mos divulgar a¦-.-firin de partida obs concorrenter.

.-. rc-.npetiçãu do hoje será inlcTa- j fli":¦'.. 3 horas e os concorrentes lns» ! Ui.. .;. ¦ íão os segutetes: ' ?

• v»-t.vgorla 1.1CÍ). ec: Ari Pedro da I ![Suva — Artur Baroosa Bentes — Vc- ! \]•-oit Eugênio Antônio e RalmunrJu i..•¦:.-. da Silvs

Catesorlas 1.500 ce. e 2.000. cc. CaK>3 Gumle FlCao — Luís Mário Polc— Eurlpede») Coelho MagaUi&esao»;J Ainbrosto tánUlu Malícia — L'idtslau Keumann — Utollno Fredu»•:co — Joe6 Joaquim Campos — Jor-ne Pouclntas — Murilo Carvamo —M- Frank e A. Fontencle.

Catogorla esporte: ' Gilberto Ma-. ..-.tio — Pedro Homero Fllhu — Het •p-.»r.r\ MaUiels — Hotuigo Miranda

r«iro França — Plcrre Robin eJoíC Peucoto Barbos;).. Categoria de toixlüa: ScbHSTI&o C'a»tini — Manuel Porllrlo — Beneditafopea — Gilberto Machcdo — Atou»vj tíosta — Antônio Stelaumi — Du»mmgos tepos — Antônio *-eiuaudr>!>Lulgl Blanco — .Torr.e Alolslo Futi-tenelc — Anuar de Gôls D-quer —Rubens Abrunhosa — Osmcr Lagn «Henrique Cailnl e Aldo Moura.

CONDIÇÃO PARA OS JOTÍNA-USTAS

Por Iniciativa do desportista AriSantana foi posto à disposição dosJornalistas, clnegraítstas c fotograío?um onttfus f.pírlrl. que partirá d:.porta da sede do A. C. B., as 6,45horas

_r>cc^pcc^i?J<—iiC30< >cq;

OUÇAM HOJE, PELA

RADIO NACIONALA PARTIR DAS 15,30

A DUPLA REPORTAGEM ESPORTIVADO INICIO DO CAMPEONATO CARIOCA

DE FUTEBOL

América x Flamengo

*¦¦*

com JORCE Cukf_ E —

Bangii x Fluminensecom LUIZ ALBERTO

. PATROÒINIO EXCLUSIVO DA

COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMAi^soe^3ec=30(^^ccsyo<:ssoc:sac=sotzsoessoc^oc^3o<r^>(íczsocsso<

cõrcs. As moças do Fluminenseíoram mais eficientes, conseguln-do com mais harmonia da suaequipe alcançar um feito quemarcará nova fase do voleibol ntjclube da rua Álvaro Chaves,

bs QUADROSAs equipes formaram com M

seguintes "estrelas": FLUMI».NENSE (Campeão): Helena, Efi«génia. Marly, Hilda, Marlene, eItiüati. ;•'-':- ' *-«Wi? ** '

BOTAFOGO (vice-campeâo) XIvete; Margarida, Komacild, Ira-<ni, Otilia c Ivone.

JUIZES E AUXILIABESA partida foi muito bem diri*

Sida por Paulo de Faria, tendqcomo auxiliares Wilson Barrozucomo fiscal e Rubens Costa co-

(~mo apontador.1iiij.11 ¦¦- in lira jil.I1 mi rniaa r rr-ir i-.. i . uniu am .111 11 in 11 1 .11 11 i.r.ari n rr.rjiiii._uj. j.11 ,u . u.tmijj T-i-i.i_..iiwnim nu inir _ _ 1 1 11.111 iiurni ¦ * .»-»»-»-»¦-».->-¦-•• ¦¦«¦-ni y na »»mv»mm*»mm^m.m**^t*r*

Kanela: ''Nao acredito nos diabos rubros": "Sempre olhei o rival com respeito"

t****t***************************************^^******************t*********t******t********$) O *' elásisco." América X Hat*mengo desta, tarde, em Álvaro-Chaves, constitui a maior atra-ção dessa prixiiicra rodada doCampeonato Carioca de Futebol^

Esse "match" ^empre desper-(tou as atenções <do público, e»agora, mais do que as outras vêtzes, visto ter os americanos le-»vantado o Torneio Inicio estaireunindo muito maior interesse.,"OS MEUS PUPILOS ESTÃO*COM UM MORAL EXTRAOR-i

DINARIO" jOs dois clubes atravessaram f*S J

da a semana que passou rcali«4xando os mais rigorosos treina-s'

! mentos Tanto na Gávea como.em Campos Sales nota-se am»-,biente de muita catima. porém,do muita animação . j

Russo, o ex-atacante das La»ranjeiras, no momento desempe»»nhando as funções de técnico dnquadro rubro, ouvido pela nossa,reportagem, declarou:"Sempre em toda a minha,carreira esportiva, mesmo comojogador quo fui, olhei o Flamcn-go com grande respeito, como umdos adversários mais temíveis.Sei, de antemão, que a peleja vaiser das mais difíceis. Mas, para.isso, conto com o moral extraor-dinário de que estão possuídos osmeus pupilos. Quanto ao rcsul-tado da luta... só.depois de ter-minado o embate. Tanto o meuclube como o da Gávea estãocredenciados a vencer". ,' NAO ACREDITA NOS DIA- I

BOS-RLBROS"Na concentração dos tri-cam-

peões não liã dúvidas quanto aoêxito da "parada" desta tarde.Todos os jogadores mostram-soconfiantes na vitória."Kanela", o denodado técnicodo "mais querido do Brasil", in-

j quirido sobre o "clássico", afir-! meu que "não acredita nos dia-

bns-rubros e que muito difícil-mente a sua turma será ven-cida".<**********e******************

Livraria FranciscoAlves •.••

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ANO XIíi r-i • 2;ÃZiPREÇO DESTA EDIÇÃO

CrS 1,003-7-1949

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¦- - ¦*-*, '<TW<^.-*-iaBt«i '*^»^y.*;^É_Por ês+e turrei, aberto na rocho rira, em

Santa Cecília, passarão as águas do rio Pa-

raiba que irão alimentar também o gigan-

tesco reserratório do Light em Ribeirão das

Lages. O túnel terá cerca de quatro quilo-

metros, dos quais 800 metros já estão pron-

tos. (Ampla reportogem fotográfica sobre a

questão do energia elétrica no Rio, nas pag1"

nas 8, 9, 10 e 11 deste suplemento)

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A MANHÃ

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3-7-1949

MAS GARGALHEI"Um episódio curioso - A vida e a carreira de Rodolfo Maier-Em sua casa, com sua mãe, filhos e esposa, a atrizLourdes Maier - Medalha de Ouro - Onde a artee o amor se confundem.

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bp& i|Sf "3 ?f) ÍV

Reportagem de MIGUEL CURIFotos <*c FERNANDO RIOS

RODOLFO

MAIER nasceu na capital paulista, a 4de fevereiro de 1910. Fez seus estudos secunda-rios no Cailégio Salesiano de São Paulo, n„ qual,como amador, iniciou a sua carreira artística. Oi-

plomado, foi professor, durante dois anos, do Coletei"Salesiaiio de Ascurra, município de Blumenau — c da,próprio educaniiário em que He formou.

Em 20 de janeiro de 1933, estreou, como profissional,no Teatro Boa Vista, com a peça de Arniches, "Omaluco da Avenida". Depois, em 1935, representou, duasvezes, no Rival, ingressando, em seguida, no Ta?atroEscola, de Renato Viana. Em 193G, éxcursionou, comJaime Couta, pelo norte do País, até meados de f937.quando foi contratado peta Cinédia e pela Rádio Nacio-nal. A 4 de novembro d» 1938, integrando o elenco deOlga» Navarro e Delorges Caminha, debutou no TeatraaGinástico, com a obra de Ernani Fornari, "Iaiá Boneca".Com e«ta companhia, percorreu as cidades de São Paulo.Campinas, Santos, Belo Horizonte e Juiz de Fora. Em1910, a "Brasil Vita Filmes" o chamou para fazer opapel dc "Tiradentes", na película "Inconfidência Mi-neira". Em 1941, participou do "cast" da Comédia Bra-aileira. Em 1943, tornou-se "exclusivo" da PRE-8, daqual se mudou para a Rádio Mayrínk Veiga, donde, háum mês, saiu, contratado pela Rádio Serviços Propragan-da l.:r!-i. empresa que oferece, a qualquer emissora,mormente às do interior, toda espécie de programa,desde um "sketch" de dois minutos a novelas de 30capítulos.

FILMANDOEm 1928, 29 e 30, apareceu nos filmes: "A escrava

Isaura", "Casa de Caboclo" e "Mistério do dominópreto", rodados em São Paulo. No Rio, "estrelou":"Favela de meus amores", "Samba da vida", "Tererenâo resolve", "Maridinh,, de luxo", "Diamante negro"."Onde estás, felicidade?", "Inconfidência Mineira","Obrigado, doutor!" e terminou, agora, "O homem quepassa", argumento de Pedro Block. Até o fim do ano,fará mais.

O ESCRITORRedigiu duas rádio-novelas; "Um pulo no escuro"

e "Infinito", transmitidas pela Rádio Nacional.Para o teatro, escreveu as comédias: "Ela", "Lua Nova

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lo Rio Sena, w-P__BW!^, .*'' A -%-4

¦ Foi preciso mentir", que a Rádio Nacional transmitiu três vezesEm 1946, atuando no Teatro Fentx, ao lado de Maria SampaL, ganhou a "Medalha de Ouro" que a Associação Brasileira d:concede, anualmente, aos melhores desempenhos. Mereceu-a por sua interpretação na peça de Henri Bataille "Ternura"SO' MESMO RINDO - '

Mais ou menos em 1928. quando representava no teatro do Saleaiano. Rodolfo Maier assistiu e participou do episódio maisdo de «ua carreira artística.— Eu estava morto, cm cena — revela o famoso ator — rquando o meu assassino, acossado pela polícia, deveria atirar-seem Paris. Mas, no auge do entusiasmo, êle, se atirou de tal forma que furou o pano de fundo.Ou,iu-»e, então, um "oh:" da platéia, que surpreendida, viu o assassino voltar pelo buraco, como quem dizse no "verdadeiro"

Conversando com Miguel Curi. O quadro com o retrato de Rodoltofoi enviado pela fan J. Santos

pitoresc o •• engraça- ^sè^mimWmmW1^' ""-JL f

água. do Rio Sen.i, ^ÈÊrMjMIr^ l"Aqui não é o rio" — e atirou- ^______r

Mãe e pai observam os filhos, antes de uma voltinha ^fei *

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Estudando "Eqmont". de GoetheRodolfo Júnior, Lourdes. Ricardo José, no colo do pai.

e D. Diva

•««•u imprevisto.__ LOURDES MAIER

de maio de 1936. com Lourdes Nazareth. filh-i daRodolfo corisõrcibu-se. em

popular atriz Luiza Nazareth._6

"Mefistcfeles. o que é que há?"'

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I)„ matrimônio, tem dois filhos: Rodolfo Jacob

Júnior e Ricardo José Maier. de 12 e 8 anos, ra-s-

pectivamente. Vivem todos em casa própria, no An-

darai. e recentemente adquirida, junto com D. Diva

Mai«.r, de sessenta e sete anos de idade e mãe de

Rodolfo.Lourdes é carioca e nasceu a 13 de março dc

1922.Fez-se atriz depois ae/^^SJ

no Teatro Municipal de Ni eroi. a 18 de juinde 1936. na peca de. Henrique Ponuelt. His-

tória de Carlitos". Excurs.onou empos ao

Norte, com a Companhia, de ^^^f.Com o nascimento do P»1"*'*,» "^Tektlo.cou inativa, voltando em 1939, • '

RádioEm 1940, passou a atuar no elenco da Rad'^Nacional e após dois anos de afastaniem ,Nf„ 'pari,

a .^ayrink junto *££%£*&;.Ambos, hoje, trabalham na meama empre

Lourdes também ficurou no filme "Onde

estás felicidade?" E -Rodolfo ainda est-ano/vai interpretar a obra de Pedro Block.„

"criador do rádio-teatro «sPt***g,>¦ - \s mãos de Euridice", de um so perse„a«em... e. em comemoração «o sesundocentenário de Goethe. vai estrelar . peçado maravilhoso poeta e P^sador .temao-Ei-monf*. a ser encenada no

JemtroMunicipal do Rio e de Sao P»"!"*., *°

„ patrocínio da Associação Brasileirade Concertos.

E foi esta a primeira vez que ae dei-

xou fotografar ao lado de aeus filhos,esposa e. mãe.

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pxfo?—KLourdes Moier. Os cristaissâo de "Bacarat" legitimo,trazidos por André Villon,

de Portugal

Atrás das grades, presos pelo amor

c-fratern.zando com o casai Arnobio e Inez da Silva,seus criedos há dezesseis anos

¦¦j-jy -'-__a_____l___i _____Jl _^_______k \ mak ' '*, 5v:-.*- ; ¦",£-. ¦"¦¦í'-_3r "_r-_9E3 !_Q _BWI^-I K ^_B __Bv^*-c! ____________________¦-

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público bi-nsHcirãi assistirá fiiinlmeiiiV no próximo tliii / de -.rU-mliro aestréia ,1„ filme português. -*V»-inI.-av;il Maravilhoso'-.; <|iu focaliza munIraballio, sem dúvida alguiíia. gr-ii.iliosu .• çlocpieute, a vida t- o> aiiiorc*.

<k- Castro Vivais cujo l'*«:idd ãs letras brasileiras perdura na .iclnaii:;-..... -I"Iodos, como uma legitima e ines'iiiccivcl parcela dc iiilcligêliçin c de amor asagrada causa da l*áli*ia.

Tratar-se dc uma película produzida ¦>'•! I>a>i<! Scrrador ç r.-ali/ada p-wLeitiSo di- Ifarros que já uois litcri-ccii "Ine-t ilc Castro"' c "Çainpe-s . Artista.*,í.r-ãMloiros i* port-iisuesês deram • ida a "Vci-dávãl Maravilhoso^, nas cenas toin.ul.is nu Brasil i cm Kirtugal.'Neste arsumi-iili) (k- -loracy (iãtnargo l« ih.h-os seguintes iiriistas, nos seus respectivos papéis* ("astro AlvesMaürièiõ; Eúgetii.*, Câmara - Amalia Hodrigues; l-ti-rta.lo CoelhoINui-a: llc-luisa rnõiva do poetai*). — Is;i l llguim: llui liarla-at-a

¦ lu Lopes.Km outro local dista edi\*ão A MANHÃ lançai um concairso destinado aos

artistas patrícios, com a limHdad. d. recolhei carta/cs sôl.re a .apresentarãode -"Vendava! Marav illios.v"

- PaülpUarreloKdmuri-

i^^tíÊíuÈ^kW^t^S^^^^^' r<&kWtaW&, --H--I __%__\__i^-WÊmÈÊÈ ^ í* ^$ W^jj________ - 'JMn -WtmW< f ___¦

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No .Ginásio Baiano, dai professor Abilia,Castro Alves, com M artos, revela-se, aialeuma assistência estupefacta, o impetuosopoeta, o épico da libertação, recitanalo:

Se o indio, « negro africano.

E mesmo o perito hispanoTem sofrido escravidão;Ah! NAo pode ser escravoQuem nasceu no solo bravolia brasileira região!

(. padre Kiu-ea, o austero mestre dé Latim, ao ...abar a dccl.-iin.iea,,, ...ama -> "¦•

úvés de parte e quando os companheiros «Io poeta sobressaltados ??«££"severa reprimenda, ouviram do venerando sacerdote comovidas palavras d- __.nc.íam-nto: - Ouvi com at-mao as tuas palavras, meu f.Iho SeKUe esaa .de.a

.•stá em bom caminho.. m »-• '

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O retrozijo dos moços cadeiras explodee nas paredes do velho í.in-isio Baianoecoam as palavras de exaltação ao au.la-cioso poeta, ao cênio que dexabrocha.

surpre.-nd.-ndo »s próprio.- mestres

ia ao Recife Ku;;«'nia Câmara, recclie dum velhu admirador rto hcu talento;éndador ICáposo (Santo*. Carvalho) o dinh*írc> neceftóárlo paira a Çompa-de Furtado Coelho, se exibir no Santa Isabel. Castro Alves apaixonas *

pela artfWta e rtedie_i--íhe verf-nt*

Chey_ida ao Recife Eugênia C'ío comnhia d

sa* _f* gw^HnnaNM S^'.-';!'»

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tltmÉml" • •^'''^TTWHnHfliTilii ' - - -

Mais tarde, ém It*»'*''-fa-, de improviso, ò K>-nasiano de ontem, es-tudanle de direito ho-je, declama:Moços! A inépcia nos[chamou de efttúpid_M»-i'Moc.o-i! O críme n«H

[cobriu de saneue.Vós, ó lüzernoa do

[pa-isErjçuel-VOH perant»- a

[infâmiaNinguém fique •¦\-ir--

iKUe.Protesto santo .-<• le-

[vanta açoralie mim, ci»-* vt$»

[ muft ifliu», do :>ovo.Somos da classe, da

[justiça e brio.\ão há mais ciai*»*[ante este crírm* nòyp-A lei sustenta o po-

| pular direito,Nós surttentamoh o dt-

[r.-ito en, pé!

.ta

H4»- _____________________í^ _____i 1 1 JBJS'

As suas palavras rmaciunam, empolgam, arrebatam r ... .-".cravo,, r.--. oll im-secontra a guarda imperial que os agride. A fôrçi. oprime o dir.ito sufo.a-o. masnão o mata... e anos volvidos, primeiro a lei do ventr«»-li» r*. depola a 'iiíerlação,

dava aos escravos direitos de cír>adãi*s livres.

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V„ teatro Santa Isabel' estreia a Companhia. EaRênia Câmara contracena

a SC« empresário e amante Furtado Coelho (Barreto «'«eira»

- -rvrn^odora?.r'^^div-3^- «--"•"<---"•"caminha n<» l>.*rr« c «* a«»»-raproxima-se. e!a para:

J»or uat*- paraste? Cantava só para mim.

- SÊ?_ a.TSSÍT?^- te.S r_S;Ca„U. meu amor

_ Nós é aue sentimos a aleeria ou a tristeza na mu

vejo toda a tua terra nesta melodia.

JrW^V'# " tf " * ^_r*W________ a»rg*^_^'i^*1^^S^3*^^^^^^^r^r^H^B^BM^Bl -—---¦

ESJB ¦¦hvJSf.fi- _- ''-^ B '''^ "' *-SÉ ^^^_^tafi___d______S_i_____í^>"1 «P??<__BB<___R_«BBfc3aBBB»" - -* ¦ *¦ .. ¦¦¦«¦ «»¦" ^^^""^

j" • • insinuante &»«.

(95 MELHORES ARTIGOS,OS MELHORES AUXILIARE9E VENDE SEMPRE

POR MENOS*

LUCRO EXAGERADOE' ROUBO/

Mais tarde áurKé a tempestade. Ó orgulho da artista - o amor-próprio do

S-chocan?^ no Teatro de São >™«-?™ ^^J"^^*^Indi^ase por«,ue durante a «ggW^S ^p, 1 TUs -'L ^

(MmUM)

e#_*z Se/ltKAs:característico

inconfundível daSAPATARIA MAISPUERIDA DA CIDADE

REMETEMOS PARATODO O BRASIL

PORTE POR FAR eu??/3-

MÃO TRABALHAMOSCOM RLEM BOLSO

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EuKèniB rompe com o poita' sa, de «asa ^^^0°^_

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MANHÃ 3-7-1949

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OS GRANDES VULTOS DA TELA

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XVlt! —JAMET G1YK0RA carreira da inesquecível heroina de uma dás obras primas do cinema silencioso— "0 Sé-timo céu", a qual lhe valeu o prêmio máximo da Academia de Hollywood — Com Charles Far-rei formou uma das maiores duplas dò/çfa

a, rora", "Um Sonho Que Viveu", "Nasce uma estrela'e tantos outros.iTy^^â&éZ-^. ;.';.o

' -^or-OSWJ^DO-OLIVCIRAv-:-};:::--'---::^''/ '-iyík.k'-^^^.^...:!..^

O P E R F I L PER A X T E A S I M A G E \ SJJA DELICADEZA representa o vocábulo que''melhor se arrioldj

« personalidade «le Janet (íaynor. Naturalmente, isso si|{iiil'i-ca que há uma sensibilidade fora do coinuni neste vulto do cinema antigo. E também «pie Jan.-t pertence ao grupo das "estrelas"cuja órbita sempre esteve envolta em um halo de contato com ointimo.-De pequena estatura, meiga e de expressão suave a magmfica atriz, mesmo após tantos anos de ter deixado o cinema, dei-xou uma lembrança de difícil esquecimento. Tudo isso porque onúcleo que triunfa excepcionalmente fora da influência do físico

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AMADO Cr TAVARES LtcJo.Rua Pontes Correia, 213Telefone: 38-2573 • RIO

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é pequeno. E este mesmo grupo que consegue sem-pre emoções [Kira o espirito é ainda mais rejiltirzido dentro cia época atual. Assim cpilio nãti »ípossível olvidar a ternura de Lil ia n (üsh * - in **0lírio partido", tampouco é cabível cs(|uecer o sen-timento de Janet em "O sétimo céu". A lliògra-fia de Nòjc sugere perfeitamente as heroinas puras dos livros ou um símbolo que o pensamêhl ihumano idealize e de penoso encontro na reali-dade. Em um perfil esboçado através das imã-gens de telas amareladas pelo tempo ficou bemcomo a poesia figurada em uma mulher, fisse en-canto tão raro nas diversos manifestações artis-ticas nem sempre coincide com o que se passina vida real. Não importa. Pelo menos por in-termédio de impressões cinematográficas cal)-'muito melhor 6 culto da ilusão. Xo entanto, dificilmente acreditaríamos que Janet tivesse sidodiferente fora das focalizações da tela. E a im-pressão será certamente compartilhada pelos lei-torés que conheceram a sua trajetória Aqueleque recordam: "If 1 had a ttilking picturc oivou...".

A C A R R E I U A

.NASCEU EM Philadelphia, cm 6 de outubrode 19<>6. Não houve nos diversos laços de sua fa-milia atores profissionais. Cursou a escola poli-técnica dc São Farncisco e foi então «|ue, em cã

<"om Fredric Marchno grande filme, d>-19.17, "Nasce uma <-~-trela". A» expreaBÕeride Janet ficaram pa-

ra Mem pre

rater amador, desenvolveu as primeirasaptidões de atriz amadora. Sentindo «|ue-da pelo cinema fez uma tentativa, em 192(1,nos Estúdios de Hal Itoach. Pouco a poucofoi sendo "descoberta" para papeis maisimportantes, galgando o "estrelato". Em1927 conseguiu excepcional projeção no ei-nema silencioso com uma obra prima imor-tal "O sétimo céu"., (quando foi premia-da pela Academia dc Hollywood). Porém. h<«outras peliculas também de in%-ulgar cias-se nas suas primeiras aparições como "O:quatro diabos" (de Murnau), "Street An-gel", "Aurora", The rteturn - of PetcrQrimm", Pigs'\ "The Joluisto-iv^i Klood""Christina". Nada sofreu com o adventodo cinema falado. Em 1929 brilhou em"I.ucky Star", "Um sonho que viveu" (foi-mando dupla com Charles Farrel, das maisfamosas da história do cinema). Em 193:.,

(CONTINUA NA 6." PAG. TIPOCHAFI

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Janet (íaynor, a figurinha que cxiirc»»heroina dou romances liriros. sempremuito Kuave, de luminosidade delicada

artístico invulgar

ou bem na telafoi uma "«-strela

, ma» de "brilho

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^yMM*^r^M^a^Kmwrr

Ao lado de Charle» Farrel, seu companheiro de tantos filmes célebres, em "l'm so-nho que viveu". Quem sé lembra dn "If 1 had a talking picture of you...?"

_... f i ...„....¦—•.-.-=•:•¦¦ .f...,..-- .,.--. BMmyfênfâmmmmW&., :*!ê z . 'MWSSSàW^iiW-'-fS^SmM mmVVSâãM mwr^-Mt Mtr_^É.aS ¦¦jJ -1- _»_^_^__|__^.StíJJ___~Ü ¦ "'•-' -3*'- '

' •3(3_i_tt,Wfcí^ *- >!'^_ '¦•-" ' "~5ffl_»_P_H 4*ft' * B i(»a»»»l iih" '

_D_fli flMHK'_k. ftf SÈ?St ^rflwT'<^*lflflK•¦¦¦#- £ ______. •TTatng_T_fr_a?a»WBS4_t»M l4W_r^ ^flflflflflflflflflflfl iflE_l iiaaV, li : ''-'-ái' Hh»?Ií_k -^' ^?»»*^iBPp4».' YX tBQ *____f^ ^^B

.!i.'nc( obteve êxito no» mais diveraíiH gêneros, tanto nos drama» — ai está em umdele-, ao lado de ífobert Young — quanto nau comédias.

Cena de "Jiivino pecado", com o seu par quase permanente: Charles Farrel, Comêle formou uma das Rrnndes riu pias romântica» do cinema

3-7-1949 — A MANHÃ 7 —

PLANTE AGORA O LÍRIO DE S. JOSÉ, DONA RITA!ON A RITA — LÁ DE CÜRVELO. MINAS — QUER SABER QUANDO SE

DEVE PLANTAR O LÍRIO DE S. JOSÍ: PARA QUE EM NOVEMBRO DÊ

|.|,nli. I-: I.KOXAM A. PENA — NOSSO TP.ONTCO EM ASSUNTOS DE JAI,-

DIM RESPONDE Ã DONA RITA QUE PLANTE AGORA (JULHO E AGOSTO)

AS BATATAS CBULBOS) DEVEM SER ARRANCADAS E TRANSPLANTADAS TO-

DOS OS ANOS, I.OGO QUE COMECEM A BROTAR. O LÍRIO DE S. JOSÉ DÁ-SE

BEM PM Ql AI-QUER CLIMA E PRECISA TERRA SOLTA E ADUBADA COM ES-

TREME. FELIZ-; D1NA RITA ?

wK DMMMMwM «__^i7«aBBBBBBBBBBBBBBi W^Mm\ i^«*--*'«* -mm* "Ml-

*^^^K&*mm -BC V m **^DVb1 BBT VI ^^-*-1. _P'J_______"' B/ ^_______>

8 l(*mBBk V^^^ * ll__-BBBll^r"^%..BBBBBflBBBB_'-*x*»4T*__. *******l af^*>* ^-^ *"' ^V_______£. '"*" "*iSS9

^mW »v'%S 9L "WJI Br*J VH I

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^sBweàl /__l_a ^Sb__1 ^^fi^''¦ _______________¦¦• ali ___H I alai aBí^^^ ^BBBBBBBBBBBBíDbY^.' -Bv^Bl ____T^_^9 aJ-Ç^*" *>-**'

|pj UM PINTINHO VEM AO MUNDO

Bflk___ ' -________| Hli!_\iÍ ^iíL_t*__fll H- "-*'*•'''^'Hb ___«•-"' ^________l I

Orientação de MARIO VILHENA - Desenhos de 6IL

CURSOS POPULARES DE AGRICULTURAA SCAL-Río iniciou uma nova fase nas suas .atividade".,

com a inauguração dos CURSOS POPULARES DE AGRICUL-TURA. _.

Tais cursos constituirão uma nova" contribuição da SCAL-Rio ao desenvolvimento da economia rural brasileira, constan-do, inicialmeaíte, de AVICULTURA — APICULTURA — HOR-TICULTURA — INDÚSTRIAS RURAIS. As aulas serão dadaspela manhã e à tarde, de 8 às 9, de 9 às 10, de 15 às 16 e de16 às 17 horas, conforme a conveniência dos interessados, rea-lizaiido-sc as aulas teóricas no salão da SCAL-Rio e as práticasem granjas desta Capital.

As inscrições para os CURSOS POPULARES, que são intei-ramente gratuitas, continuam abertas na SCAL-Rio, em a Av.Marechal Floriano, esquina de Andradas, 96 - A. Cada interes-sadó pode seguir dois cursos ao mesmo tempo.

OS CURSOS POPULARES da SCAL-Rio são realizados peloveterinário J. Pinto Lima e agrônomos Amaury H. da Silvei-ra e Guaraci Cabral de Lavor, nossos colaboradores. Para maio-res informações, procurem a SCAL-Rio.

i de satist¦*/•¦/. /..j.,r:!s, a melhor maneira,-' ci;i>NÍi!.'ii!e <|ue nos ilcmoiist raiam :

•-'ldo

lias-foJ^j vi-.. ..V nina longa explicação sobre como

^^"^ 4-i-m ós pinto-., apresentamos nesta série dios a resposta às perguntas que nos 4lirigiram. Om

dias ile incubaçáo. sái do ôvo fecundado êsse Rn-"pompon-- ile macia penugem. Já no 20". dia o

pintínho começa a bicar a casca, ansioso por ver com.,será esle mundo fora do «".vo. A natureza dot.ui-'-com um pequenino órgão córneo, como se tosse umalinha, na extremidade 'l«> bico. K assim que <• pintoconsegue abrir brecha na casca do ôvo, alargando-acada ve/. mais. o <ruc lhe permite respirar o ar cá defina o ganhar forças para exercer pressão na, casca,até «rue ela se rompa. Este trabalho dura alguma;horas e não se deve perturbá-lo. nem procurar ajudaro pinto a nascer. Sái, então, ,> pinl inti.i todo molliad..e fica quieto, con». <|ue se adaptando à ncivá vida fora<lr, ÔV<>. Depois de umas quatro on cinco horas a l>e-nugem está seca" e o pinlinho começa a andar, meio

trôpcgo, mas tão engraçadinho, — um amor... E'ue-Iiçado; gentis leitoras, um ser fragilimo, que precisa,lc ficar no quentinho... Qualquer friagem lhe poderáser falai. Não mexam, pôr isso, com os pintinhos re-cem-nascidos: eles não apreciarão os seus carinhos,tolos que são! Preferem o calor da chocadeira ou oaconchego das asas maternas... Tambem não quçrcnacomer, pois trazem consigo alimento suficiente na ge-ma do ôvo, que vão absorvendo, aos poucos. Comidasó depois de d4>is dias, no minimo... Fflcãru sabendo que são prejudiciais <dos. há carinhos que matam...

/-B r-Ç/transforme sua casa numparaíso, mobi li ando-a com

moveis do lar feliz

t*

Praça dos Noções. 80 - TEL 30-2566 - Bonsucesso

asSim, vocês,,s supostos cuida-

"l'm pinlinho vem ao mundo" foi escrito — ah !

muita gcnle boa escreve neste "Lar Feliz"!... — por.1. Pinto Lima e é aqui publicado por Iniciativa daSCAT.-Rio, louvavclmente preocupada em contribuirpari que os nossos leitores sejam bem orientados nassuas atividades ávlcolas.

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EficH __¦ _______________¦ mm - *4_MM mm ____F*^-"^*P-*- BB P*>-^__j18 fl __p?f^9 B

INDUSTRIAS RURAIS EM JULHODO

MILHO, que deste mês em diante se encontra no paio:,

o fazendeiro |>oderã fabricar fubás, canjica, canjiquinha, e

farinha de milho.Onde há cultura de MANDIOCA, a época é ótima para o Ta- •

brico de polvilhos, farinha de mesa, tapioca c beijú.No presente mês prossegue o corte da CANA DE AÇÚCAR e

com êle o fabrico de melado, rapadura, açúcar bruto, aguardente

c vinagre.O mesmo se passa com relação à ARARUTA, cujos rizomas

podem ser transformados em fécula de ararula.

Em julho a escassez de FRUTAS é máxima, com exceção da

laranja, que atinge o auge nestes 2 últimos meses. Portanto, a épo-

ca é própria para a fabricação de vinho de laranja, vinagre, laran-

juda, laranja cristalizada e compotas, indústrias caseiras que me-

lhor. ficam a cargo da fazendeira. -De HORTALIÇAS, cuja fartura continua no corrente mês, tais

como cebola, cenoura, couvc-fior, aspargo, repolho, tomate, ervi-

lha, nabo, rabanete c outras, preparam-se picles, chucrute, masssa

de tomate, petit-pois etc.A produção do MEL é grande em julho, sendo pois ocasião

oportuna para o fabrico de piro de mel, hidromel c vinagre de mel.A. H. S.

FAÇA UMA PERGUNTACARMELA BUÈNÒ DE SOUZA, (Bragança. S.

P ) \LKA LEMOS DE CASTRO, CACILDA I-ERNAN-DES

' M -VGALHÃES. lOLANDA .MARTINS, MARIA

WIOHIM MME- VASCONCELOS,- SELITHA WEBEHDE ANDRADE e ZILDA C. GOSME (Rio): TERESAFERNANDES (Niterói. R. J.) -— A MANHÃ já lhes

:,.s recitas " f..i..-;,-.. .\,. or.,, Hi* mel:

i c;i T'/i <*'¦-*--' -¦• **¦ vi* tiremei t*uE pu 1> I iatender aos

MANL'KL J. SILVA PINTO (Campos, I. •>

Suas favas estão atacadas por um

citas no próximo domingo parademais leitores.

percevejo, vulgar-mosquito do feijoéiro. Trata.i-só interessa ao Sr., seguiramcompletas, de autoria do agro-técnico do Ministério da Agri-

seção deve-— "Lar

Cabral, 43cònsulentê

serFt-

11.

mente conbccido coitiodo-se de" asssunto qiicpelo correio instruçõesnome Jalmirez Gomes,cultura.

*A correspondência destinada a esta

claramente dirigida a Mario VilhcnaIjz' — A MANHÃ — Rua SacaduraRIO DE JANEIRO, D. F., enviando ome e endereço completos.

-*fcCECY SANTANA e JURAÇY SANTANA

Vocês pediram muita coisa duma -

disso, já foram atendidas. Da prl.ii-m-se! - «ma pergunta só...

*PAULO RANGEL (Rio) — O en.k-icç,, da M-

Rio é Andradas. 96-A, esquina de Avenida MalFloriano. a velha rua Larga, sabe disso, nao ;maior e mais bonito magazine agrícola: vá lá. se

apreciar uma casa bem organizada e montada com

muito gosto. -*•HUMBERTO TARANTO (Rio) —\ "Jardins', da

Leonam A. Pena. é o livro que lhe- interessa, masserá reeditado só .iaqui a uns seis meses, pelo Se.-

viço ile Informação Agrícola. Compre í'Hortns para„ Urasil". de Renato E. de Souza Aranha, edição de"Chácaras (¦ Quintais"; parece que a SCAL - Rio o

vende; vá lá. sim ?-+-

LÚCIA ABRBD (Rio Bonito, R. J.) — Sim. menina. vamos mandar tudo que você pediu: receitasde pão de mel, de suco de tomate e ile massa de to

mate. Assim, você crescerá forte e bonita.

TERESA FERNANDES (Niterói. R. J.) — Amau-rv II. ila Silveira responde assim o seu cartãozinho :

"O camarão seco a(> sol é preparado do ss-guintrmodo:1 _ Ferver os camacõcs em salmoura (água e sal) a

10f-j durante lã minutos;ü — Escorrer em peneira tle taquara;;t Espalhar em calhadas de 5 a 8 cm de espessura

. - -. _ -Ta 1- *,..., üi-t-ar»

mm moveis'SfJ&Jmf&j POUCO LUCRO —

GRANDES VENDAS*>ala ale Ja4ilar estilo " t talaaiiial** com 12 peçasSala da- Jantar estilo "Inglês"', com 1.2 peças Sala de Jantar estilo "Mexicano'', com 12 p-.*ças ..

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ONE 25-32^.3

vezixinia

m;(Rio):

¦-, jipesn— lê in-

¦eeha '

>iu-"

em tabuleiros ale secagem ao .sol onde h.ventilação ilo ar;'. Virar

os camarões com intervalos deras, até secagem completa*Retirar as cabeças c cascas:Embalar.

ja livre

a 3 bo-

DKI.Y ALVES LEITE (Barra do Pirai, R. .1.) —

Comp você teria dificuldade cm comprar "Hortas paçao Brasil'.' c "Vamos criar galinhas", LAR FELIZ jálhe mandou ambos de presente, pelo correio. Depoisd.- lé-los. escreva de novo pala \ MANHÃ, ta/eiido i -

Mias consultas. Combinado ?(CONTINUA NA tiV* PÁC1NA TIPOGRÁFICA)

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__ £ A .-j Aí.M H A — 9 —

A seca atual, a maior dos últimos 15 anos, contribui para o agravamento da crise — Impressionante a diminuição do volumedo rio Paraíba, que alimenta a usina da ilha dos Pombos — Descem a um nível inquietador as águas do reservatório de Ribeirãodas Lages — As grandes obras empreendidas pela Light para. en futuro próximo, ampliar o seu potencial de energia, de modo a

sobrepôr.se a quaisqier contingências

t*m;i visão impressionante d<> reservatório dt* Ribeirão das Lages. Yaséta ã esquerda ir,iltcr. i altura até onde <» barra nro ficava anteriormente coberto pelas anuas. K' a partemai* clara, despida de vegetação. Vê-ae bem como desceu <» nivel das águas. As du;twoutras setas indicam, no part*düu da barragem, o** dois ponto» onde antes as ágm*sestacionaram por mais tempo. De junho do ano passado para cá, o nivel do reservatóriobiúxòtl cerca de fi metros, o qur eqüivale a um volume dágua d<*„ aproximr.damen!**.

J.IT, 000 000 d,, metros cúbicos, por sua vez equivalentes a cerca de 112 000.000 de Uul!

EM notícias, comentários e entrevistas veiculados pela imprensa,

tem sido focalizada a possibilidade do racionamento da energiaelétrica nesta capital, em conseqüência de diversos fatores, _en-tre os quais a seca que reduziu de muito o volume dágua dorio Paraíba e do reservatório de Ribeirão das Lages, a ocorrência de

circunstâncias várias que interferiram com o andamento rápido dos

grandes obras iniciadas pela Light para aumentar o potencial de suos

usinas e o impressionante aumento do consumo. A fim de colher umaimpressão exata da situação, a reportagem de A MANHÃ movimentou

se até a ilha dos Pombos e Ribeirão das Lages, onde estão as duos

grandes usinas geradoras da. Light. A primeira delas é movida pelaságuas do rio Paraíba, desviadas do seu curso por uma grande barro-

gem. Ainda pelo caminho, que margeia o Paraíba, pudemos observar

IW&ÊgÊLW&S&MmmmiÉX'4

curso do rio, no lado fechado pela barragem. Embora por alitransitem apenas as sobras das águas, não aproveitadas paramover as turbinas, em época normal são elas bastantes paraformar um lençol que recobre o leito de pedras. Atualmente,porém, em virtude da seca, não há sobras, e o leito fluvial apa-rece desnudo, com umo magra correnteza contorcendo-se entreo pedregulho.

Segundo dados técnicos publicados, a descarga do Paraíba,em maio último, foi, em média, de 406 metros cúbidos. Ora, amédia dos 36 últimos anos, para o mesmo mês, foi de 516metros cúbidos. Como se vê. há um deficit de 110 metros cúbicos,deficit realmente considerável. (Continua na página st-suinu-i

*^;™TJ: — *"¦ ^tJB^^ ^fiC'

SttT"*. jt* r - •^fc-WffiSJSSBÊáEtiwfe''^^ -•$-"* -2»'\>r-*"•"¦ ~'~-'*¦' *—'^TS^^i^^^Jr^*^^^BinBBl^?B^^5Uy^*5?\^xa^—--^-*^_^ft****^ %,"-x .'-•*^_^t»-_TÍí

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O leito do Paraíba. Km época normal, as sobras das águas não represadas cobrem opedregulho .-jue aparece na gravura. Hoje. formam um filete espremido entre as pedras

^.'-fttâv#ate&£-t:4z3m i. ---¦".--3,i fãí li- • Ifl ¦¦Bá-*lS^'''*^vr9nBl || fl -;j|¦¦ .^^'•¦-¦'¦'¦^¦^?*T^^tiL:^r.-¦'.."-'"^-| CH

#t99& 71 .WJ*^flr% «^JHH^BWila^vv JV r** *S£c«. *^ IT^IK mJ \ mKSm tàm m* J^v-* •*****% W\maa\\ FVW# ^3r^V£ ^^^^^K^: k^flJIUÉ^^flBK^f*^H^V^^BI ka|fl(Baf^ii

¦¦¦KBBI

Outra vista da represa rfa ilha dos 1'omhos Mais um aspecto do fio dágua que. serpenteia no antiiro leito do Paraíba

.'."".VíV..^"^^1' H" par,,da" í--- bVrrag-ím ,1, I-,K(. . ,,„,,.,..... assinalados prl„s seta.os nne.s antes ocupados pelas águas: De acordo com os planos traçados, êsse pared."sera, ç

jreHêrvà

represa da iiha cios Pombos, »i«ta de Irás. Toda a água do rio Paraíba é encaminhadaaos geradores. E" íll*-it:nífr. .1 nl.- o lençol que mana n„ antigo leito

on. as no-as obras ja .meadas, elevado de modo a quint„„liCar a capacidade do..tono, que então sera reforçado com as águas do rio Paraíba, represadas e -!-.-viadas do seu curs,, na altura de Santa Cecília

como o seca atual, a maior dos últimos quinze anos, reduziu o volumedágua do rio. O flagrante fotográfico que fizemos de cima da pontepor onde passa a linha férrea, em Sapucaia, reproduzido ao lodo, dábem idéia de como mingou o rio, reduzido quase o um filete dágua nomeio do leito de pedras. Na ilha dos Pombos essa impressão se confirmae se torna desalentadora, ao pensarmos que as turbinas geradoras dausino são movidas pelo volume dágua que se precipita nas gigantescastubulações. Na margem do rio, um extenso debrum de lodo e limoatesta a baixa do nivel das águas. Porém os aspectos mais impressio-nantes da diminuição do volume das águas podem ser observados r»o

^ifr i Çfrfc.JsJ^^C^g^J* jMBF^^^^jK*-^* ammwiaC^*** * * ~^^h ^—^aúwawL * *Ç«^*^w to**- *.-' ¦¦Bta^P-* _- -f^V^-r!*'*^ *** mm "*" ^^i^- --flm^* -^' Mm'- *^Éf* *-r^r**^^^fcÉKr^^^í¥l|^^^^BMP^^'- "*-'*"., -' .- -1^HI mSiâw9*t&z3imw*ma\*3r F~ ' ^

0 rio Paraíba fotografado da ponte !>"r onde p^assa a • i:t férrea, eni Sapucaia E- dimihll to i> voliimie «lí.goa que corre entre as pedras

O leito do Paraíba visto da barragem

-"-..' - - - : '--•-"--"-•¦--"•¦•'-¦'

MANHA 3-7-1949 —

A parte int-rn.i dufuncionamento.

novo gerador da ilha dos Pombos. Até o fim do ano estará emSerão mais 40.000 Kw. reforçando a capacidade da usina

Aspecto dos trabalhos na parte interna do novo cerador

Em Ribeirão das Lages, onde está situada a Usina- de Fon-tes, o situoção se apresenta igualmente crítica, como o do-cumentam as fotografias feitos pelo A MANHA. O nivel doreservatório esto baixíssimo. Nos cinco primeiros meses do cor-rente ano, a precipitação atmosférico na bacia de Ribeirão dasLages foi apenos de 755,8 milímetros, enquanto que a médiaparo período iguol desde 1915 foi de 868 milímetros. Houve,portanto, uma diferença poro menos de 112,2 milímetros. Talfenômeno fez com que o nivel do reservatório atualmente estejonas imediações de 415 metros. N0 ono passado, por esta época,o nível era aproximadamente de 421 metros. Há, portanto, umadiferença de cerco de 6 metros, o quo equivote a um volumedágua de cerco de 215 ,000.000 de metros cúbicos, por sua ve*equivalentes «cerca de 142.000.000 de KwH,

Agravando a crise, vem juntar-te a esses fatores a circunstância,por sinal auspiciosa, porque de-monstra que a cidade contínua acrescer, de que o consumo de cnor-gía vem aumentando de maneiraimpressionante. Até maio último,considerando um período de 12meses, o acréscimo de energia pe-dido ao sistema do Light, em rc-loção a igual período terminondoem maio do ano passado, foi daordem de 13,7%. No mês demaio próximo passado o consu-mo ascendeu o 143.300.000KwH

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I ma obra Kleante.r» Jií Iniciada; o rrpre.nmríit,, d» ri» faralho ,-„. r+,,»»»,, (Vrllla>'"«•»• •»» pilar»» utie auMienfarSo hn comporta». A» miciim. ilo ri», por melo de bombasHlUHntenur*, «er/So vntiamlhhadaa mo lunel i,ui *<• ve in. rapa de»|» auplem. -nlo

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Im aspecto i-xterno da usina da ilha dos PombosAspecto da montaKem da tubulação „ue levará as ár.o 1'araiba ,o novo Render da usi„a da ^.A

**JPort

duboa

^Í^:íí^*~W~-»*E*»*«»®6*í!«!

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— S 7 1949 — A MANHÃ H —

Três dos geradores da usina da ilha dos Pombos Flagrante do trabalho de montagem do novogerador Outro aspecto do gigantesco encanamento que

servira o gerador

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v^tí^tMÍÊ^HI ^(¦^^^L^B _^_L__E- X V ¦ ' L^***—»_»__- IR^" *£'''fl '^ Í i

De par com as dificuldades que apresenta

a situação atual, pôde a reportagem de A

MANHÃ constatar "de visu" o esforço despen-

dido pela Light para dominar a crise e multi-

plicar o seu potencial de energia de modo a po-der cobrir todas as necessidades presentes e

futuras durante dilatado período. Assim, na pró-

pria usina da ilha dos Pombos, assistimos aos

trabalhos que estão sendo realizados para a

montagem de mais um poderoso gerador com

a capacidade de 40.000 KW.. A capacidade

atual da usina é de cerca de 123.000 KW. O

novo gerador, que funcionará em sistema com

os quatro já existentes ali. deverá estar prontoaté o f'm do ano.

A fim de amenizar a situação do

Rio de Janeiro, a Light fez construir

(Continua na 6.a página tipográfica)

____-_,_____ Z.

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" -~-^fc-_P____6__r' aJaPz *__*""¦ "• •***_ __|

Ulil dou ;--i-r..íi.;r.-- da usina 0 tiibo q»e levará .ícii.i »o eerador e b enormeporta de «co que contem aa água* do Paraib.»

pia

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Vista da represa da ilha doa Pombos. A pedraria que aparece é o antigo leitofio Parjtfbà

Ainda uma vista das obras para a montagem do gerador

.. ......... . ___________________ ^^^^^^^^^^^^^^—^^^^^^^^^

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A MANHA3-7-1949

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EM 1 898 Rui Barbosa inicicu uma no-

va fase de jornalismo, fase essa que

seria de todas a mais longa e mais bn-

lhonte. Coube, desta vez, o papel de ani-

mador e organizador da empresa, ao seu

cunhado e amigo, o coronel Carlos Viana

Bandeira. Ã sua insistência e ao seu es-

pírito empreendedor deve-se a fundação«

do jornal, que se chamou "A Imprensa" e

que veio a funcionar à rua do Ouvidor,

em frente à antiga redação do "Diário de

Notícias", de gloriosa memória.

Para a montagem do jornal foi ad-

quirida a maquinaria, móveis e direitos do

jornal "A República", pertencente

"ao ge-

neral Francisco Glicério, Alcindo Guana-_

bara, Tomás Delfino, Lauro Muller e ou-

tros. O preço foi de 245:000S, parte em

dinheiro, parte em uma letra, e parte em

obrigações da nova sociedade.

O primeiro número apareceu a 5 de ou-

tubro de 1898. Em março de 1900 a situa-

ção do jornal não era prospere Em abril

foi suspensa a publicação.

Em agosto do mesmo ano, porém, rea-

pareceu a folha, já agora sob a gerência

do Dr. Ulisses de Carvalho Soares Brandão,

colega de escritório de Rui Barbcsa, que

para isso obteve o apoio de várias persona-

lidades, inclusive o conselheiro Domingos

de Andrade Figueira, grande figura nos

meios monárquicos do Brasil.

Em lanèiro de 1901 Rui renunciou oo

cargo de redator-chefe. Pouco tempo de-

pois o jornal deixou de circular. O seu acêr-

vo foi adquirido pelo Dr. Edmundo Bitten-

court. Assim, das cinzas d'"A Imprensa",

surgiu o "Correio da Manhã", o valente

diário do antigo auxiliar e colega de Ru:

Barbosa.

"A Imprensa" foi a última passagem

de Rui pelo jornalismo. Sua contribuição

para o novo "Diário de Notícias" em 191U

e 1912 vai ser esporádica e sem a unidade

que caracterizou o periodo 1898-1901.

»a.\— *» T» ' C'">*-***v Retrato de Rui Barbosa mu-MsrjJtyâW *•—M' .^^dÊÊaW» ivririi' ¦¦• hoje .«.,

•¦^&^*^m^btfÍÈÊ/^%\— -flK*m\\\ ' "*aB aV^A ..^»vttM»w mwrim^MmWÍ^mmmlL^

Wí±*• ^m\wrTwm^mm». m. - *^»1 «PaBfc *:'"^F4!»r*' BbV-Bh W***'- -''¦'•' J?"23HnO^&*»>2B rBWi ¦ v^W BB ***- 1 - *>. ""«PJ jm^^ •¦' '

: Bbíü BÉvw*m éu ' W*Bâk'^ ^B1*^ «*r -V^BsjBjbh Bb WIB ^~ ¦Cs __ _i3f*sâ& J&Êalttí~:W3JmwÊaW Bb*.^^FM» Bm I-T ^^B —— ——^•^'«IÍHBiSI^» ' I Vèír ^

filru-ava na redação d'" A Imprt-ii"»Sr. ' ;>rl«»H Viann Handfirn

0 Sr. Cariou VianaBandeira, cunhado "amiito de Rui, foi »planejador r o or**a-nlzador da empresajornalística mantém-dora d'" A Imprensa"."À Iniciativa dele",dbtsc Rui Bárbo»a;"deve ênlr jornal asti,n fundarfn». a *»ua «r-(ranlzacão administra-lt*'u «- f iiurncvira. aBua Ihtelljiêriclá, dedi-eação e probidade, "ili^rnvolvimi-nto a <iu*¦a " Im prenhaV at í"n-kíu." (Retrato da ép«>-•-a pêrt-ehc-Bfité «*» a«*liinn de Ilui Barboria)

ÍOhé, VerínMÍmo f«< "p rim «firo ^çcrétArio daredação d'"A Inniren-«a". As i-arta- ri.- Kui-.obre on planos paran jornal pcrl enci-mhoje ao arquivo darisi DE Kl I BAR-

BOSA

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-mmmmWmmÊíamwm^mm*^^/^aar^^^^^S^íaml.

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«^»«r ^*^»«i 7/1. A *r f f k-fA/-/*\-a

A ri-riai :io d"'A Imprensa" firava á rua do (luvidor,boi*. 117. ero frente da antiga redação do "lliári,,

Notirlas". (Etladu atual)

A letra de vinte e t-inr,, contos, <|Ui' ronstituiu umrios elementos da rompra do acervo da " República".Kestratada pela nova emprí-sa, pertence hoje ao ar-

outro da CASA l>E RUI BARBOSA por oferta do se-

nhor Carlos Viana Bandeira. I.i-se a assinaturaemit.nte, FRANCISCO GU^RlO^e do ace.tante.

Yn/t; f. .

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3-7-1949 A MANHÃ 13 —

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ASMIRAVCL

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Om doa grandes jornalista'! i|Uf colaboraram n.i jornalfoi o .portunuès (unha r < o*!*, mai- tarde autor He umcurioso trabalho sobre Ui.> Barbosa I ut.tic.-id.. en. Por-toital. (Retrato pertencente ao àlbuin ri. í;u> Barbosal

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Cabççalho do jornal na sua sesunila fase

Trt-cho tít- um original níanu^crit".- dv Rui par-i a Im4>r«ns«Note-se o euirlado com a revisão'. (Documento ri., ari^ii»-.! •>¦;

CASA DE HI I BARBOS Vi

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oL-a-A. uu-.'iin <ru.

f) conselheiro Andrade Filíucira, presodurante ,, grovêmo iam pos Sales, sõha aru-açã,, de <oiis|>ir.ir pela reslau-ração da monarquia. »ev«-. por pa.-t'da "Imprensa" ur..-. IctesB espontãn.a c de «fanri. r. ,i.r.u-s..o. Saistarde velo a -.cr um dos lírandes sus-

tentáculos da empresa

Numa menansem enviada a Kul Bart.o-u em li«99 pelo cornoredátorial <f'A Imprensa" encontram se curiosamente reisni-dos alcuns dos urandes nome- do "osão¦ Jornalismo em 189Joaquim Pereira Teixeira. Carlos V. Ba... ; rra t.ustav.. de }..>¦cerda Kri.nu-.d., í'.-.ssok. Castro Soares, Sitvj, I .ranhos.. He.'..rMeio, Joaquim Marques da Silva I.uis H..sas. ^Américo do(armo Iróis Joio Cantidw, Leite Mar.,...;: A Matos Costa.João .lo-," Correia de Morais. Carlos II Fernandw e Eim!;»

de Veneres

O Dr. l"li»ses de Carx-alho Soares Brno-dão, coleirã de escritório de Kui Barbosa,foi o reoruanizador da "Imprensa"' emsua seirunda fase. em que prestou ru.vv3nun -er^iços (Retrato pertencente ao

zlbum de lyii Barbosa)

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— 3-7-1943

^S leitor que desejarem saber algo de seu destino, Inclusive *£*££

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PARA A NOITE1) Camisa de noite, em crepe da

china, enfeitada por uma gola encaixa-da à cintura, amarrando atrás. Nafrente presilhas agrupadas dando am-

plitude na frente. 2) Camisa de noiteem crepon Satéu. trabalhada com ni-nhos de abelha na pala, na cintura enas mangas. 3) Camisa de dormir dra-peada no decote bordejado por um ba-bado franzido. O cinto incrustado nafrente, sustem os franzidos da saia. 4)Camisa para noite, "eu peau d_nex-"tcom a saia ampliada. Corpo e mangasenfeitadas com entre dois encaixados.5) Camisa em toile de seda, enfeitadapor um corte formando cinto, fechadonas costas. 6) Um bonito encaixe sobres-saindo aos lados, na cintura e costasdão destaque a esta camisa para noite.7) Camisa para noite, de finette, eníeí-tada com uma pala sustentando osiranzidos. 8) Bolsa de satéu. fechadapor um laço e enfeitada.

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_ -_asf' IGRACIOSA — MANAUS — AMAZO-NAS — As influências planetárias do

seu tema natal revelam: natureza afe-

tuosa. sincera e generosa. Espirito se-

reno. Vontade firme. Possui qualidadespráticas e ambição tranqüila. Geral-mente não se deixa assustar ôu vencer

pelos obstáculos, e, quando seus mte-

rêsses estão em jogo age com deterrm-

nação e persistência. O ano de 1949

_erá favorável aos seus interesses. Anos

importantes: 21. 27 e 31. São favoráveis:o perfume sândalo. a côr verde, a pedraesmeralda e o dia de sexta-feira.

LENITIZA — CAMPO GRANDE -

MATO GROSSO — A constelação astral

da sua carta de nascimento indica: na-

tureza intuitiva, inspirada e sonhadora.Possui qualidade psíquicas e grande sen-sibilidade. Imaginação muito desenvol-vida e apta a criar idéias novas. Esta

sujeita a grandes períodos de melanco-lia e desespero, pois aspira as coisasmais elevadas do que as de interesse co-,num na vida. O ano de 1949 lhe prome-te uma modificação favorável. Anos im-

portantes: 23, 28 e 33. São favoráveis:o perfume violeta, a cór lilaz, a pedralurmalina e o dia de quinta-feira.

PEARL OP JUNE — PONTA PORÁ— MATO GROSSO — Os astros da s_acarta natal revelam: disposição ativacuriosa e engenhosa. Espirito otimista.Tem vivacldade e eloqüência. Mentali-aade penetrante. Sabe vencer as dili-culdades e tem Iniciativa. Inclinação jpelas ciências e inteligência desenvolvi-da. O ano de 1949 promete êxito jcm seus empreendimentos e elevação so-ciai. Anos Importantes; 21, 23 e 29.São favoráveis: o perfume mlguet, ncor cinza, a pedra berilo e o dia de

quarta-feira.HERONITA - PONTA GROSSA --

PARANÁ — Segundo o» astros que do-minam na «ua carta natal observo: na-tureza Idealista, sincera e prudente. Eh-nirito curioso. Vontade perseverante.Ardente desejo de aprender e adquirirnovos conhecimentos. Tem atração pel*música c pelo recolhimento espiritual.Um pouco inclinada à melancolia, oano de 1949 lhe promete um períododesfavorável aos afetos c Interessei,.Anos importantes: 28. 31 c 35. Sâo ín-voráveis: o perfume fougere, a côr airnalva, a pedra saflra c o dia de sA-bado.

AZALÉA — JUIZ DE FORA — MI-NAS GERAIS — O conjunto dos astrosda sua carta de nascimento revela: dls-posição sentimental, sonhadora e mis-tica. Espirito romântico c apaixonadoIdealismo e imaginação brilhante. Teminteresses para investigar os assuntosmisteriosos. Tendência a sentimentall-zar tudo. O ano de 1949 será favo-rávcl aos seus interesses. Anos impor-tantes: 31. 35 e 40. São favoráveis: operfume jasmin, a côr violeta, a pedraturmalina e o dia de quinta-feira.

MARINGUERA — S. PAULO — Asinfluências planetárias da sua carta na-tal revelam: natureza ambiciosa, inquie-ta e nervosa. Espirito caprichoso. Von-tade ativa. Discernimento rápido e an-sledadc de penetrar no âmago das col-sas. Ê curiosa, meticulosa e inclinada ãcritica. O ano de 1949 lhe promete umatransformação desfavorável e um perio-do adverso à saúde. Anos importantes:21, 26 e 29. São favoráveis: o perfumevioleta, a cór azul, a pedra turqueza eo dia de quinta-feira.

OLHOS CASTANHOS — SANTOS -S. P/.ULO — A constelação astral dasua carta de nascimento indica: natu-reza curiosa, critica e um tanto cética.Gosta de conhecer e compreender paraficar convicta. Possui boa memória ctem facilidade de aprender. Gosto pe-Ias viagens e mudanças. Inteligênciaviva e imaginação fecunda. É confianteem si e tem dominio próprio. O ano de1949 lhe promete um período favorávele elevação social. Anos Importantes: 36.40 e 43. São favoráveis: o perfume mi-gut. a côr cinza, a pedra jaspe e o diade quarta-feira.

JOANA D'ARC — SOUZA AGUIAR— MINAS GERAIS — Os astros da suacarta natal revelam: disposição ldea-lista, sonhadora e inspirada. Espiritocontemplativo. Profundo sentido misti-co. Emotividade compassiva e cheia deilusões. Gosto pelo romantismo e obrasde Imaginação. Um tanto sugestionávele melancólica. O ano de 1949 lhe prome-te êxito social e um período dttoso. Anosimportantes: 19. 23 e 29. São favorá-veis- o perfume narciso, a cór rosa, apedra opala e o dia de sexta-feira.

MARIAFLORZINHA — S. LUIZ -

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— 3-7-1949 — A MANHÃ — 15 —MARANHÃO — A constelação astral dasua carta natal revela: disposição in-quieta, inconstante e caprichosa. Espi-rito sonhador e romântico. Facilmentesugestionável. Excitação nervosa desar-razoada que repousa sobre enorme :sen-sibilidade. Imaginação criadora e idéiasde grandezas e generosidades. O ano de1949 promete um novo afeto e umperíodo venturoso aos seus interesses.Anos importantes: 23. 29 e 35. São fa-voráveis: o perfume jasmin. a cõr vio-leta. a pedra turmalina e o dia dequinta-feira.

IVON DANTE — PORTO ALEGRERIO GRANDE DO SUL — As in-

íluncias planetárias da sua carta denascimento indicam: natureza viva, ex-pansiva e empreendedora. Espirito curió-so. Vontade persistente. Tem iniciativa,coragem e audácia. Sente atração pelasempresas arriscadas e não teme o pe-rlgo. Algumas vezes é imprudente e ca-paz de praticar atos violentos. O ano de1949 será adverso à saúde e aos seusinteresses. Anos importantes: 21. 26 e31. São favoráveis: o perlume migut, acõr cinza, a pedra jaspe e o dia de quar-ta-feira.

IARA LÜCIA — BELO HORIZONTEMINAS GERAIS — O conjunto dos

astros da sua carta natal revela: dispo-sição afetuosa, sincera e emotiva. Es-pírito otimista inclinada à amizade eao convívio social. Generosa, facilmenteassocia-se ao:; sofrimentos alheios. Na-tureza conservadora. Sabe resistir comcoragem às situações embaraçosas. Gos-ta do luxo, conforto e os divertimentossociais. O ano de 1949 lhe promete um

periodo venturoso e elevação social.Anos-importantes: 28. 31 e 35. São fa-voráveis: o perfume sándalo, a côr ver-de, a pedra esmeralda e o dia de sex-ta-feira.

BELA ADORMECIDA — S. PAULO— Segundo os astros que dominam nasua carta natal observo: natureza in-constante, emotiva e sonhadora. Espiri-to romântico. Vontade hesitante. Pos-sui qualidades para imitar e realizar asidéias e sentimentos dos outros. Dotadade grande faculdade de imaginação. In»clinação artística. Aprecia as viagens,mudanças e coisas antiga e misteriosas.O ano de 1949 será desfavorável ásaúde e aos seus interesses. Anos impor-tantes: 19. 23 e 31. São favoráveis: operfume jasmin, a cõr violeta, a pedraturmalina e o dia de quinta-feira.SÓ — SETE LAGOAS — MINAS GE-RAIS — A constelação astral da suacarta de nascimento revela: naturezaafetuosa, apaixonada e emotiva. Espiri-to inquieto e nervoso. Vontade persis-tente. Paixões vivas e opiniões arden-tes. Ê previdente e tem senso de eco-i.omia. Esperançosa, não desanima dían-te das dificuldades. O ano de 1949 lhepromete uma transformação favorávele novas condições de vida. Anos impor-tantes: 19. 23 e 29. São favoráveis: operfume miguet. a cõr cinza, a pedraágata e o dia de quarta-feira.

DAISE — CURITIBA — PARANÁ —As influências planetárias da sua car-ta de nascimento revelam: natureza in-constante, emotiva e caprichosa. Espi-rito sugestionável. Vontade vacilante.Sujeita às influências do meio e sensi-

vel às influências externas. Naturezaversátil e difícil de ser compreendidapelos autros. Curiosa e apaixonada pe-Ias viagens e pelas coisas da antiguida-de. O ano de 1949 reserva uma si-tuação pouco favorável aos seus inte-rêsses. Anos importantes: 23, 29 e 33.Sáo favoráveis: o perfume jacinto, acôr branca, a pedra pérola e o dia desegunda-feira.

ZARATUSTRA — MACEIÓ — ALA-GOAS — Segundo os astros que domi-nam na sua carta de nascimento obser-vo: natureza sentimental, apaixonada einconstante.. Espirito apreensivo. Von-tade fraca. Um tanto pessimista, des-contente e desconfiado. Vida afetivadesfavorável, algumas desilusões e epi-sódios estranhos. A segunda metade dasua vida será mais feliz do que a pri-meira. O ano de 1949 promete umperiodo desfavorável aos seus afetos esaúde. O ano de 1950 lhe reserva umacontecimento ditoso. São favoráveis: operfume sándalo, a côr verde, a pedraesmeralda e o dia de' sejcta-íeira.

DUQUEZA — CAMPOS — ESTADODO RIO — Observo no seu tema natal:natureza vaidosa, orgulhosa e ambicio-sa. Espirito altivo. Vontade ativa. Ar-dente desejo de obter destaque, honra-rias e dignidades. Atração pelo luxo,conforto e prazeres. Sabe atrair grande-número de admiradores. Vida afetivadesfavorável. O ano de 1949 será ad-verso aos seus interesses. Anos impor-tantes: 23, 29 e 33. São favoráveis: operfume cravo, a côr rubra, a pech-arubi e o dia de terça-feira.

(Continua na 6.a pág:. tipográfica)

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NA CASINHA DO BARRO, PARA LA' DOS AFOGADOS A CAMINHO

DE TIGIPIO', NUMA NOITE DE ESPLENDIDO LUAR, CASTRO AL-

VES, (PAULO MAURÍCIO)., O GRANDE AMOROSO. MURMURA

DOCEMENTE A EUGENIA CAMARA AMALIA RODRIGUES), A

Õ! AMAR E' VIVER.. DESTE AMOR SANTO

TAÇA DE RISOS, BEIJOS E DE PRANTOS

LONGOS SORVOS BEBER

NO MESMO LEITO ADORMECER, CANTANDO

NUM LONGO BEIJO DESPERTAR SONHANDO

NUM ABRAÇO MORRER