Faria Lima garante será Governador p que não artiâário ...

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O Chanceler Gromyho não fez- u mínima referência ao discurso em tom apóçalíliço de Ford

Ex-reitor de Portugal eBuenos Aires índia acertam

URSS defendeIsrael e

pede asilo reatamento quer relacõesO ex-Reitor da Universidade de

Buenos Aires. Rodolfo Puiggros, vin-culado à esquerda peronista, e suamulher, solicitaram e obtiveram asi-Io na Embaixada do México, devidoàs ameaças de morte. Trata-se doprimeiro pedido de asilo político des-de a volta do peronismo ao Poder.

O jornal Crônica, citando umafonte policial, informou que a fami-lia dos irmãos Jorge e Juari Bom,seqüestrados na semana passada, cs-tá em contato com os dirigentesmontóneros visando à libertação dosdiretores da poderosa empresa, o quedeverá ocorrer no exterior. A Bungey Born desmentiu a noticia. iPág. 81

Índia e Portugal decidiram on-tem reatar sua.s relações diplomáti-cas, rompidas desde 1961, quandotropas indianas ocuparam as pos-sessões portuguesas de Goa, Damãoe Diú. Reunidos na ONU, os Chan-céleres Sardar Singh e Mário Soaresanunciaram para breve a reaberta-ra de embaixadas e a assinatura deum acordo cultural.

No novo acordo. Lisboa recòntie-ce a soberania indiana sobre suasex-colônias e Nova Deli se compro-mete a preservar os monumentoshistóricos e religiosos das mesmas,além de promover o idioma portu-guês. Amanhã, em Lisboa, o Presi-dente de Portugal, General Antôniode Spinola. começa a negociar aindependência de Angola com li-deres deste território. I Página 9t

A União Soviética defendeu aexistência de Israel como "Estadoindependente e soberano" e se ma-hifestpu disposta a reatar relaçõesdiplomáticas com o Governo de Te-laviv, caso sejam conseguidos pro-gressos efetivos no sentido de umacordo de paz para o Oriente Médio.

Em discurso na Assembléia-Ge-ràl das Nações Unidas, o ChancelerAndrei Gromyko insistiu também nanecessidade de obter um acordo con-creto entre os EUA e a União Sovié-tica sobre limitação de armas nu-cleares estratégicas e sobre reduçãodas Forças Armadas e armamentosna Europa Central. Reiterou a pro-posta soviética para "uma confe-rència internacional sobre Chipreno quadro da ONU". (Página 111

Faria Lima garanteserá Governador p

O Almirante Faria Limaafirmou ontem em Brasília,pouco depois de avistar-secom o Presidente ErnestoGeisel, que

'"não serei um Go-vernador da Arena ou doMDB. Serei sempre o Gover-nador encarregado de fazer áfusão, e espero ao final dequatro anos entregar ao paísuma área geográfica com ele-vado potencial econômico.'*

O futuro Governador donovo Estado do Rio de Janei-ro anunciou, numa entrevis-ta coletiva, que o Governo

Código impõelimite à possede emissoras

A limitação a seis do número dcemissoras de rádio e de televisão quepoderão pertencer a um só grupoempresarial é uma das principaisinovações a ,serem introduzidas pelonovo Código Brasileiro de Teleco-municações, que dentro de 10 diasserá enviado pelo Ministro das Co-municações a exame das Pastas daEducação e Justiça. •

O Ministro das Comunicações,Comandante Euclides Quandl de Oli-veira, reuniu-se ontem durante umahora com o Ministro da Educação,Sr. Nei Braga, para acertar detalhesda unificação das emissoras de rádiodo Governo; uma nova reunião foimarcada para sexta-feira. O rema-nejamento do pessoal já está sendoestudado pelo DASP. I Página 12)

federal colocará à sua dispo-sição um grupo de trabalhoque o auxiliará no levanta-mento dos problemas seto-riais da nova unidade da Fe-derâçao. Esses funcionáriosserão requisitados pelo Mi-nistro da Justiça.

O Almirante Faria Limaadmitiu que a questão dofuncionalismo do novo Esta-do, a ser constituído pelaunião dos quadros de funciq-nários da Guanabara e Esta-do do Rio, é bastante delica-da, mas prometeu que ela

vaipagar salário-maternidade

A obrigação de pagar o salárioda mulher nas quatro semanas an-teriores e oito posteriores ao partodeixará de ser um encargo das em-presas e passará para a Previdên-cia Social, segundo texto do proje-to de lei enviado ontem pela Presi-delicia da República ao Congresso.As empresas darão ao INPS, paraisso, 0,3% dos salários de contribui-ção.

A curto prazo o INPS deveráampliar e melhorar suas instalaçõesde atendimento aos segurados e re-novar seu material médico, garan-tiu ontem o presidente do Instituto,Sr. Reinhold Stephanes, duranteuma reunião de três horas quemanteve com 23 coordenadores re-gionais da Previdência, convoca-dos especialmente. (Página 14)

que nãoartiâárioserá resolvida "dentro de umespírito de justiça que garan-ta os direitos de todos."

Disse o Almirante queum dos maiores e mais difí-ceis problemas a enfrentarlogo de início será a separa-ção entre o que for conside-rádio da área de competênciaestadual ou municipal dentroda estrutura do atual Estadoda Guanabara, diante das ai-terações a serem impostaspelo processo de fusão. (Pá-gíria 3 e editorial na pág. 6)

Perimetralterá recursosdo exterior

Um empréstimo externo de 16milhões de dólares (cerca de CrS 115milhõesi será negociado pelo DNERpara permitir a conclusão até junhode 1975 da Avenida Perimetral, li-gando a Praça 15 á Ponte Rio—Ni-terói. A autorização foi dada ontempela Secretaria de Planejamento daPresidência da República, que con-siderou a transação prioritária.

A construção da Perimetral estáorçada em CrS 320 milhões. O tre-cho Praça Maná—Gasòmetro custa-rá Cr$ 176 milhões e os trechos Pra-ça 15- Praça Mauá e Gasòmetro—Ponte Rio—Niterói, CrS 72 milhões.O primeiro cronograma previa aconclusão da obra em novembrodeste ano, depois o prazo foi esten-dido para março c finalmente paraiunho do próximo ano. iPágina 5)

Nações ricas preparamação comum por petróleo

O Presidente Gerald Ford, oSecretário de Estado, Henry Kis-singer, e da Energia, WilliamSimon, se reunirão no próximofim de semana em Camp Davidcom os Ministros do Exterior edas Finanças da Alemanha Oci-dental, Grã-Bretanha, França eJapão para tentar fixar uma tá-tica comum na luta contra ospaíses fornecedores de petróleo.

Outro objetivo da reuniãode Camp David é a criação deuma frente dos países industria-lizados consumidores de petró-leo, embora se evite a expressão"bloco organizado", que a Fran-ca condena. Na semana passadafoi dado em Bruxelas o primeiropasso nesse sentido, quando 12países decidiram dividir entre si

suas reservas de petróleo no casode novo boicote.

Em Paris, o Presidente fran-cês Valéry Giscard d'Estaingadvertiu que no atual clima de"crescente violência econômica"não se poderá alcançar uma so-lução estável para os problemasda economia mundial. "A violên-cia substituiu as negociações e opoder tomou o lugar do debate",acentuou.

Os delegados à IX Confe-rência Mundial sobre Energia —

que se realiza em Detroit, Mi-chigan — começaram os semi-nários para discutir a futurademanda mundial de energia eas medidas políticas e tecnoló-gicas cabíveis. As reuniões sãorealizadas a portas fechadas.(Pág. 2 e editorial, na página 6)

Yamani aponta os riscosde guerra contra árabes

Toda intervenção militar contraqualquer Estado árabe produtor depetróleo daria como resultado "umadepressão mundial e o fim da civili-zacão", declarou ontem em Detroito Ministro do Petróleo da ArábiaSaudita, Xeque Ahmed Zaki Yama-ni. para quem o dirigente mundialque tentasse uma invasão "deveriaestar fora de seu juízo".

Yamani não respondeu à adver-tência do Presidente Gerald Fordcontra um segundo embargo árabedo petróleo, mas declarou que seriamais provável uma redução e nãoum aumento da produção porque,em vista dos preços mais eleva-dos. os países exportadores resolve-riam os seus problemas econômicoscom um volume menor de vendas.

Sobretaxa decalçado devecomeçar dia 12

As sobretaxas alfandegáriasimpostas pelo Departamento doTesouro norte-americano aos calça-dos de couro exportados pelo Bra-sil poderão entrar em vigor a 12 deoutubro, segundo o Governo brasi-leiro, que aguarda a confirmaçãopor vias diplomáticas, comunicouontem aos industriais do Rio Gran-de do Sul e de São Paulo.

A Carteira de Comércio Exte-rior do Banco do Bra.sil (Cacex)deverá concluir até o dia 12 o le-vantamento das empresas que serãoafetadas pelas diferentes sobreta-xas, que variam de 4,8 a 12,3 Y , deacordo com os critérios do Dsparta-mento do Tesouro. O Governo nor-te-americano calcula que 76'. dasexportações serão afetadas pelamenor sobretaxa. (Página 15)

O subsecretàrio-geral da LigaÁrabe, Sayed Nofal, afirmou que "ascríticas do Presidente Ford à politi-ca petrolífera árabe representavamuma posição grave, que reflete as in-tencões norte-americanas para como Oriente Médio". Os chanceleres dospaíses árabes presentes à Assem-bléia-Geral das Nações Unidas reú-nem-se hoje para sstudar as decla-rações de Ford e do Secretário de Es-tado Henry Kissinger.

Na Venezuela, o Secretário daPresidência, Rarnon Escobar Salorn,advertiu que um endurecimento dasposições de consumidores e produto-res de combustível "provocará umchoque internacional", e manifestouo receio de que as tensões cheguema um nível mais grave. (Pág. 2)

Lata de óleode soja sobemais Cr$ 0.20

A lata de óleo de soja para oconsumidor subirá CrS 0,20 — passade CrS 7,80 para CrS 8,00 — em con-seqüência da elevação do preço da[olha-de-f landres, matéria-prima uti-lizada na embalagem. As indústriasenlatadoras já estão oferecendo oproduto aos supermercados com opreço reajustado de Cr$ 230 paraCr$ 240 cada caixa de 36 latas de900 ml.

Em São Paulo, o presidente doSindicato das Indústrias de óleo de-sautorizou as interpretações de que,por causa da escassez de flandre, opaís voltaria a enfrentar uma crise

¦ no abastecimento dc óleos comesti-veis. A Companhia Siderúrgica Na-cional, disse o empresário, já recebeudo Governo a incumbência de abas-tecer todo o mercado. (Página 17)

EUA anunciam grandesperdas de soja e milho

O Departamento de Agriculturados Estados Unidos estimou ontemem 5 milhões de toneladas de milhoe 10 milhões de toneladas dc soja asperdas totais causadas pelas geadas,chuvas e estiagens que afetaram aszonas produtoras.

Essas perdas deverão reiietir-senuma alta de preços que beneficiaráas exportações brasileiras do próxi-mo ano, particularmente em rela-ção à soja. Quanto ao milho, o Go-verno brasileiro pretende formar es-foques excedentes exportáveis. Asperdas dos EUA correspondem aoquádruplo da capacidade brasileirade exportação de soja e a um volume20 vezes maior que a quantidade dcmilho tradicionalmente exportada.

Os planos do Governo paulistapara o ano agrícola 74 75, que agorase inicia, estão ameaçados de não seconcretizar diante da ocorrência deuma estiagem só superada pela re-gistrada em 1963, quando se perdeuquase a totalidade das safras.

Em Brasília, o Ministério daAgricultura admitiu que o Governopoderá intervir na comercializaçãode algodão para aliviar a crise queafeta o setor, caracterizada pelaexistência de um excedente exporta-vel de 140 mil toneladas, sem condi-ções de venda. Em Minas Gerais, aprecariedade da rede de armaze-nagem provocou uma perda de 4 milsacas de milho. (Páginas 15 c 17)

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Rio de Janeiro — Quarta-feira, 25 de setembro de 1974 Ano LXXXIV — N.° 170

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O Chanceler GròmyHo não fez a mínima referência ao discurso em tom apoctdílibo de Ford

Ex-Reitor deBuenos Airespede asilo

O ex-Reitor da Universidade deBuenos Aires. Rodolfo Puiggros, vin-caiado à esquerda peronista, e suamulher solicitaram e obtiveram asi-Io na Embaixada do México, devidoàs ameaças de morte. Trata-se doprimeiro pedido de asilo político des-de a volta do peronismo ao Poder.

O jornal Crônica, citando umaíonte policial, informou que a fami-lia dos irmãos Jorge e Juan Born.seqüestrados na semana passada, cs-,lá em contato com os dirigentesmontoneros visando à libertação do.sdiretores da poderosa empresa, o quedeverá ocorrer no exterior. A Bungev Born desmentiu a. noticia. tPág. 8>

Portugal eíndia acertamreatamento

Índia e Portugal decidiram on-tem reatar suas relações diplomáti-cas, rompidas desde 10G1. quandotropas indianas ocuparam as pos-sessões portuguesas de Goa, Damãoe Diú. Reunidos na ONU, os Chan-céleres Sardar Singh e Mário Soaresanunciaram para breve a reabertu-ra de embaixadas e a assinatura deum acordo cultural.

No novo acordo. Lisboa reconhe-ce a soberania indiana sobre suasex-colònia.s e Nova Deli se compro-mete a preservar os monumentoshistóricos e religiosos das mesmas,além de promover o idioma portu-guès. Amanhã, em Lisboa, o Presi-dente de Portugal, General Antôniode Spinola. começa a negociar aindependência de Angola com li-deres deste território, iPágina 9'

URSS defendeIsrael equer relações

A União Soviética defendeu aexistência de Israel como "Estadoindependente e soberano" e se ma-nifestou disposta a reatar relaçõesdiplomáticas com o Governo de Te-laviv. caso sejam conseguidos pro-gressos efetivos no sentido de umacordo de paz para o Oriente Médio.

Em discurso na Assembléia-Ge-ral das Nações Unidas, o ChancelerAndrei Gromyko insistiu também nanecés§idade de obter um acordo con-creto entre os EUA e a União Sovié-tica sobre limitação de armas nu-cleares estratégicas e sobre reduçãodas Forças Armadas e armamentosna Europa Central. Reiterou a pro-posta soviética para "uma confe-rència internacional sobre Chipreno quadro da ONU", t Página llt

Faria Lima garanteserá Governador p

O Almirante Faria Limaafirmou ontem em Brasília,

pouco depois de avistar-secom o Presidente ErnestoGeisel, que

'"não serei um Go-vernador da Arena ou deMDB. Serei sempre o Gover-nador encarregado de fazer afusão, e espero ao final de

quatro anos entregar ao paísuma área geográfica com ele-vado potencial econômico.''

O futuro Governador donovo Estado do Rio'de Janei-ro anunciou, numa entrevis-ta coletiva, que o Governo

Código impõelimite apossede emissoras

A limitação a seis do número deemissoras de rádio e de televisão quepoderão pertencer a um só grupoempresarial é uma das principaisinovações a serem introduzidas pelonovo Código Brasileiro de Teleco-municações, que dentro de 10 diasserá enviado pelo Ministro das Co-municações a exame das Pastas daEducação e Justiça.

O Ministro das Comunicações,Comandante Euclides Quandt de OU-veira, reuniu-se ontem durante umahora com o Ministro da Educação,Sr. Nci Braga, para acertar detalhesda unificação das emissoras de rádiodo Governo; uma nova reunião foimarcada para sexta-feira. O rema-nejamento do pessoal já está sendoestudado pelo DASP. I Página 121

federal colocará à sua dispo-sição um grupo de trabalhoque o auxiliará no levanta-mento dos problemas seto-riais da nova unidade da Fe-deração. Esses funcionáriosserão requisitados pelo Mi-nistro da Justiça.

O Almirante Faria Limaadmitiu que a questão dofuncionalismo do novo Esta-do, a ser constituído pelaunião dos quadros de funcio-nários da Guanabara e Esta-do do Rio, é bastante delica-da, mas prometeu que ela

INPS vaipagar salário-

que nãoartidárioserá resolvida '"dentro de uraespírito de justiça que garan-ta os direitos de todos."

Disse o Almirante queum dos maiores e mais difí-ceis problemas a enfrentarlogo de início será a separa-ção entre o que for conside-rado da área de competênciaestadual ou municipal dentroda estrutura do atual Estadocia Guanabara, diante das ai-terações a serem impostaspelo processo de fusão. (Pá-gina 3 e editorial na pág. 6)

Perimetralterá recursos

maternidade do exterior

Nações ricas preparamação comum por petróleo

A obrigação de pagar o salárioda mulher nas quatro semanas an-terlOT.es e oito posteriores ao partodeixará de ser um encargo das em-presas e passará para a Prèvidên-cia Social, segundo texto cio proje-to de lei enviado ontem pela Presi-delícia da República ao Congresso.As empresas darão ao INPS. paraisso, 0,3% dos salários de contribui-cão.

A curto prazo o INPS deveráampliar e melhorar suas instalaçõesde atendimento aos segurados e re-novar seu material médico, garan-tiu ontem o presidente do Instituto.Sr. Reinhold Stephanes, duranteuma reunião de três horas quemanteve com 23 coordenadores re-gionais da Previdência, convoca-dos especialmente. (Página 141

O Presidente Gerald Ford, oSecretário de Estado, Henry Kis-singer, e da Energia, WilliamSimon, se reunirão no próximofim de semana em Camp Davidcom os Ministros do Exterior edas Finanças da Alemanha Oci-dental, Grã-Bretanha, França eJapão para tentar fixar uma tá-tica comum na luta contra os

países fornecedores de petróleo.Outro objetivo da reunião

de Camp David é a criação deuma frente dos países industria-lizados consumidores de petró-leo, embora se evite a expressão"bloco organizado", que a Fran-ça condena. Na semana passadafoi dado em Bruxelas o primeiropasso nesse sentido, quando 12

países decidiram dividir entre si

Um empréstimo externo de 16milhões de dólares (cerca de CrS 115milhõesi será negociado pelo DNERpara permitir a conclusão até junhode 1075 da Avenida Perimetral. li-gárido a Praça 15 á Ponte Rio—Ni-terói. A autorização foi dada ontempela Secretaria de Planejamento daPresidência da República, que con-siderou a transação prioritária.

A construção da Perimetral estáorçada em CrS 320 milhões. O tre-cho Praça Mauá—Gasômetro custa-rá CrS 176 milhões e os trechos Pra-ca 15—Praça Mauá e Gasômetro—Ponte Rio—Niterói, CrS 72 milhões.O primeiro cronograma previa aconclusão da obra em novembrodeste ano, depois o prazo foi esten-dido para março é finalmente parajunho do próximo ano. (Página 5i

suas reservas de petróleo no casode novo boicote.

Em Paris, o Presidente fran-cês Valéry Giscard d'Estaingadvertiu que no atual clima de"crescente violência econômica"não se poderá alcançar uma so-lução estável para os problemasda economia mundial. "A violên-cia substituiu as negociações e opoder tomou o lugar do debate",acentuou.

Os delegados á IX Confe-rêhcia Mundial sobre Energia —

que se realiza em Detroit, Mi-chigan — começaram os semi-nários para discutir a futurademanda mundial de energia eas medidas políticas e tecnoló-gicas cabíveis. As reuniões sãorealizadas a portas fechadas.(Pág. 2 e editorial na página 6)

Yamani aponta os riscosde guerra contra árabes

Tocla intervenção militar contraqualquer Estado árabe produtor depetróleo daria como resultado "umadepressão mundial e o fim da civili-zação". declarou ontem em Detroito Ministro do Petróleo da ArábiaSaudita, Xeque Ahmed Zaki Yama-ni. para quem o dirigente mundialque tentasse uma invasão "deveriaestar fora de seu juízo".

Yamani não respondeu à adver-tência do Presidente Gerald Fordcontra um segundo embargo árabedo petróleo, mas declarou que seriamais provável uma redução e nãoum aumento da produção porque,cm vista dos preços mais eleva-dos, os países exportadores resolve-riam os seus problemas econômicoscom um volume menor de vendas.

Sobretaxa decalçado devecomeçar dia 12

As sobretaxas alfandegáriasimpostas pelo Departamento doTesouro norte-americano aos calça-dos de couro exportados pelo Bra-sil poderão entrar em vigor a 12 deoutubro, segundo o Governo brasi-leiro, que aguarda a confirmaçãopor vias diplomáticas, comunicouontem aos industriais do Rio Gran-de do Sul e de São Paulo.

A Carteira de Comércio Exte-rior do Banco do Brasil (Cacex)deverá concluir até o dia 12 o le-vantamento das empresas que serãoafetadas pelas diferentes sobreta-xas, que variam de 4,8 a 12,3%, deacordo com os critérios do Departa-mento do Tesouro. O Governo nor-te-americano calcula que 76'; dasexportações serão afetadas pelamenor sobretaxa. (Página 15)

O subsecretário-geral da LigaÁrabe, Sayed Nolal, afirmou que "ascríticas do Presidente Ford à políti-ca petrolífera árabe representavamuma posição grave, que reflete as in-tencões norte-americanas para como Oriente Médio." Os Chanceleresdos países árabes presentes à As-sembléia-Geral das Nações Unidasreúnem-se hoje para estudar as de-clarações de Ford e do Secretário deEstado Henrv Kissinger.

Na Venezuela, o Secretário daPresidência; Ramon Escobar Salom,advertiu que um endurecimento dasposições de consumidores e produto-res de combustível "provocará umchoque internacional", e manifestouo receio de que as tensões cheguema um nível mais grave. (Pág. 2)

Lata de óleode soja sobemais Cr$ 0.20

A lata de óleo de soja para oconsumidor subirá CrS 0,20 — passade CrS 7,80 para CrS 8,00 — em con-seqüência da elevação do preço dafolha-de-flandres, matéria-prima uti-lizada na embalagem. As indústriasenlatadoras já estão oferecendo oproduto aos supermercados com opreço reajustado de CrS 230 paraCr$' 240 cada caixa de 30 latas de900 ml.

Em São Paulo, o presidente doSindicato das Indústrias de óleo de-sautorizou as interpretações de que,por causa da escassez de flandre, opais voltaria a enfrentar uma criseno abastecimento de óleos comesti-veis. A Companhia Siderúrgica Na-cional, disse o empresário, já recebeudo Governo a incumbência de abas-tecer todo o mercado. (Página 17)

EUA anunciam grandesperdas de soja e milho

O Departamento de Agriculturados Estados Unidos estimou ontemem 5 milhões de toneladas de milhoe 10 milhões de toneladas de soja asperdas totais causadas pelas geadas,chuvas e estiagens que afetaram aszonas produtoras,

Essas perdas deverão refletir-senuma alta de preços que beneficiaráas exportações brasileiras do próxi-mo ano, particularmente em rela-ção à soja. Quanto ao milho, o Go-verno brasileiro pretende formar es-toques excedentes exportáveis. Asperdas do.s EUA correspondem aoquádruplo da capacidade brasileirade exportação de soja e a um volume20 vezes maior que a quantidade demilho tradicionalmente exportada.

Os planos do Governo paulistapara o ano agrícola 74 75, que agorase inicia, estão ameaçados de não seconcretizar diante da ocorrência deuma estiagem só superada pela re-gistrada em 1963, quando se perdeuquase a totalidade das safras.

Em Brasília, o Ministério daAgricultura admitiu que o Governopoderá intervir na comercializaçãode algodão para aliviar a crise queafeta o setor, caracterizada pelaexistência de um excedente exporta-vel de 140 mil toneladas, sem condi-ções de venda. Em Minas Gerais, aprecariedade da rede de armaze-riágefn provocou uma perda de 4 milsacas de milho. (Páginas 15 c 17)

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2 - CRISE DE ENERGIA JORNAL DO BRASIL D Quarla-feira, '^5/9/74 G 1." Coderno

Yamani admite corte na produção de óleo árabeA escalada

da represália.4 partir da imposição do embargo petrolífero

pelos paises árabes, em seguida à guerra dc. outu-bro de 1073. no Oriente Médio, os Estados Unidostentaram repetidamente estabelecer uma politicade represália aos produtores.

Das primeiras sugestões veladas de. intervençãomilitar, Washington passou aos esforços fracassa-dos \le conseguir uma frente de aliados para pres-aionar os produtores a baixar o preço do petróleoe finalmente volta agora às ameaças de guerra, naspalavras do próprio Presidente Gerald Ford, cm Un-guagem que classificou de "apocalilica".

Diplomaria do canhão

Anunciado o boicote petrolífero aos norte-ame-ricanos. surgiram indicações de que os Estados Uni-rios estariam dispostos a adotar uma medida radi-cal: intervenção militar nos paises produtores, afim de garantir o suprimento da matéria-prima.Os árabes, por sua vez, não hesitaram em anun-ciar ao mundo que fariam explodir seus própriospoços de petróleo, caso a ameaça de invasão seconcretizasse.

Em pouco tempo, a ousada versão de diploma-cia dos canhões cederia lugar a outras sugestões derepresália. "Se os árabes continuarem pressionou-do dc forma irracional e indefinida" — comentou oSecretário dc Estado Henry Kissinger no final doano passado — "o Governo norte-americano seráobrigado, com pesar, a adotar medidas em con-trário".

Por essa época, um grupo de economistus pre-parou um trabalho sugerindo que as nações desen-volvidas "se negassem a proporcionar alimentos eprodutos manufaturados às nações que cometem oato hostil do embargo". Esta proposta, que se as-semcllia bastante às recentes ameaças do Presi-dente Gerãtd Ford anunciadas nas Nações Unidas,foi contestada por um estudo da Biblioteca do Con-gresso que lembrava a facilidade dos árabes cm re-correr a outras fontes para obter comida, ao passoque o Ocidente não encontraria petróleo com lan-ta fartura.

Esforço diplomáticoMenosprezadas, pelo menos temporariamente,

duas propostas radicais de represália, os norte-americanos voltaram-se para os esforços diploma-ticos de tentar reunir as potências aliadas consu-midoras de petróleo /Europa e Japão) numa frenteúnico capaz de exercer represálias econômicas con-tra a Organização dos Países Árabes Exportadoresde Petróleo <OPAEP), com a finalidade de levar oboicote ao fracasso. Em fevereiro de 1974. o Presi-dente Richard Nixon convocou tuna reunião cmWashington dos principais paises importadores depetróleo.

No desenrolar da reunião, entretanto, ficou ca-raclerizuda a divergência entre os próprios consu-midores, pois europeus e japoneses demonstraramque sua dependência do petróleo árabe era lão su-perior à norte-americana, qüc preferiam entrar emaeoiXlos bilaterais com os fornecedores, recusandoqualquer tentativa de aliança que pudesse ser in-ierpretada pelos árabes como "pressão".

No mês seguinte, a Comissão Econômica Con-junta do Congresso rejeitou a sugestão do uso derepresálias contra os paises exportadores de pelró-leo que boicotaram o fornecimento aos EstadosUnidos, a pretexto de que seria inútil, pois "outrasnuções industrializadas dificilmente arriscariamseus fornecimentos de petróleo para se unirem aosEstados Unidos num frágil contra-embargo".

Ato inttmisloso

Poucos dias depois, os Ministros do Petróleo dcnove países árabes, reunidos em Tripoli, aceitaram— contra os votos da Líbia e da Siria — a propostaargelina de suspensão do embargo contra os Esta-dos Unidos. Permanecia, entretanto, a pressão dosaltos preços contra a jraquejante economia norte-americana.

Nova politica norte-americana de represáliaaos paises da OPEP começou a vir à luz há cerca dedois meses, quando o subsecretário do Tesouro,Jack Benncil. advertiu as nações produtoras de pe-tróleo xle que, deviam manter a produção c baixaros preços ou enfrentar possíveis reações políticase econômicas.

Em depoimento a uma subcomissão da Câmarados Deputados, Bennett disse, em julho vitimo:"Qualquer nora redução na produção petrolíferade qualquer Governo, neste momento, seria encara-da claramente pelos Estados Unidos e por todos osdemais países consumidores de petróleo, descnvol-vidos ou cm desenvolvimento, como uma medidacontraproducente".

As duas últimas palavras tinham sido encaixa-das pelo Departamento de Eslado. em substituição àexpressão "ato inamistoso", que existia original-mente. Em face das últimas declarações dc Forde Kissinger, entretanto, esse ato de autocrítica ofi-ciai já não parece necessário.

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caso - Dr. Cláudio Souza Leite.- Corpo estranho inira-cavitárío - caso clinico - Dr. Décio Pereira.

COMENTÁRIO DIDÁTICOPancreatite crenica Apresentação de caso e tratamento -- Dr, AugustoPaulino Ne-to. (p

ANDRÉA "C" A MANAUSSEMPRE FESTA, A BORDO E

EM TERRA!Fasta no embarque a bordo para o Cruzeiro Agaxtur, festa naviagem serena e confortável, festa nas escalas e nos maravilhosospasseios. Só um instante de um "ai!". E' no regresso, o dosuspiro saudoso da hora do desembarque.A bordo do Andréa "C" nada falta: ar condicionado, cabinascom banho privativo, super-cozinha, jogos ao ar livre e de salão,hoitft, cinema,Fscolha, entre dois, o Cruzeiro que lhe convém: o Manaus Ique saí a 6 de janeiro para regressar em fim de més, ou oimediatamente sucessivo, o Manaus tl, que é o que alcança empleno mar, a folia do Carnaval 75.Faca boje mesmo sua reserva, dirigindo-se, p<ira as mais comple-tas informações, à Kontik - Franstur S. A., Av. Almirante Barroso91 - 7.o - Tel. 285-004.1. (Embratur 293 GB - Cal, A)

IP

Giscard condenaabuso econômicoParis e Dctroít (AP-JB i

— No atual clima de "eres-conte violência econômica"não se poderá a 1 c a nç n ruma s o 1 uç ã o permanentepara os problemas da eco-nomia mundial, disse ontemem Paris o Presidente daFrança, Valéry Giscardd'Estalng. "A violência subs-titulu a.s negociações e o Po-der tomou o lugar do deba-te", afirmou.

Em Detroit, na Conferên-cia Mundial cie Energia, oengenheiro eletricista fran-cês Roger Gaspard declarouque a França vai colaborarcom outros paises num "es-forço concreto" para dimi-nuir os preços do petróleo.

PERTURBAÇÃO"Após uni excepcional pe-

riodo de expansão comer-ciai, assistimos hoje a umatransformação perturbado-ra das relações na livrecompetição econômica", sa-lientou Giscard d'EstaÍng.

Segundo o Presiden tefrancês, a crise do petróleoabriu o.s olhos do.s que enca-rãvam com ceticismo a no-va realidade de nossos dias,baseada na "violência e nopoder." Giscard d*Estainglembrou também a crescen-te onda de violência fisicaem todo o mundo.

O engenheiro G a s p a r dconcorda com o Presidentenorte-americano GeraldFord quando ele adverteque "é essencial a coope-ração entre paises produto-res e consumidores de ener-gia." Neste momento, res-saltou que falava em seunome próprio e que sua opi-nião "não representava he-cessáriamente a da Fran-ça.*'

Roger Gaspard. de 72anos de idade, assumirá napróxima sexta-feira à presi-dência do Conselho Executi-vo Internacional da Confe-rência Mundial de Energia.

Vignes acaso MCEde violar acordoNações Unidas tANSA-

UPI-JBi —O Chanceler Al-berto Vignes. da Argentina,acusou ontem o MercadoComum Europeu dc violai*os acordos econômicos fir-mados com o.s paises em de-senvolvimento ao aplicarmedidas restritivas ás im-portações de carne.

Ao falai* ante a Assem-bléia-Geral das Nações Uni-das, Vignes recordou que"paz. liberdade, cooperaçãoe amizade são grandes pa-lavras que ressonaram mi-lhares de vezes neste recin-to", mas advertiu que "nãocometamos mais uma vez oerro de repeti-las vazias deConteúdo prático."

ROMPIMENTO

Segundo o Chanceler ar-gentino, que se uniu ao pro-testo anterior do Ministrodo Exterior uruguaio JuanCarlos Blanco, "as medidasadotadas pelos países doMCE são decisões sem con-sulta, que romperão osacordos relacionados c o mas economias dos paises emdesenvolvimento, exporta-dores de carne."

Acrescentou Vignes que"estas atitudes não coinci-ciem com as reiteradas de-clarações feitas pelo MCEem diversos foros interna-cionais em favor da liber-t aç ã o dos intercâmbiosmundiais." Anunciou, emseguida, que "a Argentinadeseja pôr seus recursos epossibilidades, antes de tu-

Ido. a serviço dos povos

irmãos da America."

PROTECIONISMO

Em sua Intervenção, JuanCarlos Blanco mencionoutambém os problemas eco-nômicos gerados aos paisesem desenvolvimento pelasnormas protecionistas exis-tentes em mercados poten-ciais para seus produtos.Como a argentina, a carneuruguaia enfrenta obstá-culos causados pelo prote-cionismo alfandegário dor'CE.

Salientou que o Uruguaié um dos paises mais afeta-dos pela elevação dos pre-ços do petróleo. "O impadoda crise do petróleo se pro-paga como uma onda gl-gantesca em meio à ruptu-ra geral da ordem econômi-ca estabelecida", disse Blan-co que defendeu a partici-pação das nações em desen-volviniento nos benefíciosalcançados pelos paises pro-dutores de petróleo.

Detroit, Chicago i UPI-JB i — Ospaises produtores do petróleo reduzi-rão a produção, ao Invés de aumen-tá-la, Indicou ontem o Xeque AhnicdZakl Yamani, Ministro do Petróleoda Arábia Saudita, em análise sobreas políticas nacionais árabes e Inter-nacionais, apresentada durante a Con-fercncla Mundial de Energia, em De-troit.

Yamani observou que toda inter-venção militar contra qualquer Esta-do árabe produtor de petróleo dariacomo resultado "uma depressão mun-dial e o fim da civilização". Assinalouainda que o dirigente mundial quetentasse essa intervenção "deveria cs-tar fora de seu juizo".

JornaisO Xeque não respondeu à adver-

tência de Gerald Ford contra um se-gundo embargo árabe do petróleo, masadmitiu que era provável uma redu-ção e não um aumento na produção,porque os paises produtores resolve-riam seus problemas econômicos comum volume menor de vendas devidoaos preços mai.s altos.

Reconheceu ainda que a coopera-ção entre a.s nações ricas e pobres énecessária para solucionar os proble-

mas econômicos mundiais, especial-mente o caso dos atuais excedentesnos países produtores dc petróleo.

Quando lhe mostraram os telcgra-mas das agencias Internacionais quecitavam as críticas dos jornais árabesao discurso dc Ford, o Ministro do Pe-tróleo saudita declarou: "Ah, essesjornais comunistas e marxistas. Ob-viamenlc, tém de assumir essa atitu-de".

Segundo Yamani, o mundo estádiante de um "sério problema" devi-do á situação do petróleo, do qua po-dera resultar em "desastre mundial",caso não sc faça algo rapidamente."Que haja paz no Oriente Médio e náohaverá mais problemas".

Quanto à crise econômica mun-dial, o Xeque observou que ela come-çou antes de Iniciar a crise do petró-leo e uma parte "injusta" da culpapelo problema foi colocada sobre asnações árabes, quando, na realidade,são elas que estão produzindo grandeparte do petróleo mundial.

Diante dc um auditório de empre-sários dc Chicago, o Ministro sauditasugeriu a possibilidade de que inves-tlssem em empresas sauditas. "A me-nos que nos remíamos e nos ponha-mos de acordo, com o que cada umestará dando algo, poderá haver umdesastre".

Oriente Médio reage com cautelaBeirute, Viena i UPI-AP-JB l — O

subsecretário-geral da Liga Árabe,Snyed Nofal. afirmou que "as criticasdo Presidente dos Estados Unidos, Ge-rald Ford, á política petrolífera ára-be representam uma posição grave quereflete as intenções norte-americanaspara com o Oriente Médio".

Em Nova Iorque, os chanceleresdos paises árabes presentes à Assem-bléia-Geral das Nações Unidas vãoreunir-se hoje para estudar as decla-rações feitas tanto por Gerald Fordquanto pelo Secretário dc Estado Hen-ry Kissinger.

Indi srnacao

A imprensa de Beirute reagiucom indignação aos discursos tle Forde Kissinger. considerando-os uma in-iervenção direta em assuntos que ca-bem ao.s paises árabes.

O editor do jornal libanês An Na-har, Michel Abou Jawdeh, afirmouque os pronunciamentos dos dois di-rigontes norte-americanos eqüivalem"a uma declaração de guerra" c acusouo.s Estados Unidos de estarem fazendochantagem ao colocar os árabes dian-te do dilema: ou se rendem ou man-têm os preços do petróleo."As nações árabes — disse Jaw-deli — devem pensar 10 vezes sobreo desafio, por causa da ameaça norte-americana de boicotar alimentos, poi.sa maioria dos produtores árabes depetróleo depende em grande escala da:,importações para satisfazer suas ne-cessidades de gêneros alimentícios".

Considerado um moderado em po-lítica. Jawdeh afirmou que "toda acampanha parece estar dirigida paraa supressão da causa palestina nasNações Unidas, onde os Estados Uni-dos se encontram em uma posiçãomuito difícil", acrescentando que não

resta aos árabes senão adotai* uma po-sição hostil a Washington.

O jornal Al Shark, por sua vez,afirmou que "o.s Estados Unidos amea-çam o mundo com uma guerra nu-clear por causa do petróleo", enquan-to o Bcirut dizia que "Ford ameaçaapoderar-se pelas armas do petróleoárabe".

Tom conciliatórioO Presidente da União dos Emi-

rados Árabes, Zayed Bin Sultan. afir-mou que seu Governo estudaria a re-dução dos preços do petróleo se ospaisrs que exportam outros produtosprimários fizerem o mesmo, "E' in-justo" —¦ disse Sultan — "exigir a re-dução do preço do petróleo apenas,sem solicitar a redução dos preços dccentenas de outros produtos prima-rios que também têm seus preços mui-tiplieados várias vezes".

Segundo o jornal seml-oficialAliltihad, Sultan defendeu a instau-ração de "uma nova era dc coopera-ção mundial com justiça, onde nãoexista a exploração dos paises peque-nos pelas potências industriais".

O Ministro das Finanças e Petró-leo do Kuwait, Abdul Rahman Al Ati-ki, que se opõe energicamente a qual-quer redução nos preços do petróleo,afirmou: "Se as declarações de Fordtêm por objetivo reduzir o consumo deenergia, nós as apoiamos totalmente.Mas se suas palavras significam redu-ções nas importações petrolíferas, oresultado será provocar conseqüênciasprejudiciais para a produção e paraos contratos da indústria petrolífera".

No Cairo, o Vice-Ministro do Pe-tróleo, Selim Rizkallah, limitou-se adizer: "As declarações de Ford e Kis-singer serão estudadas por enquanto.O estudo deverá ser feito junto comoutros paises árabes. Não emitiremosopiniões oficiais no momento".

Venezuela prevê choqueCaracas i ANSA-UPI-AFP-AP-JB*

— O principal fornecedor de petróleodos Estados Unidos, a Venezuela, ad-vertiti, através de seu Secretário daPresidência, Ramon Escobar Salom,que um endurecimento das posiçõesassumidas pelos consumidores e pro-dutores do combustível "poderá pro-vocal* um choque internacional", emanifestou o receio de as atuais ten-soes chegarem a um nível mais gra-ve antes de se registrar qualquer me-lhora na situação.

Ontem, o Presidente Carlos An-dres Perez recebeu o Embaixador ve-rtezuelahò em Washington, Miguel An-gel Burell, com quem .discutiu o dis-curso do Chefe de Estado norte-ame-ricano sobre a crise dc energia.

It ciiniao

Falando pela televisão, EscobarSalom renovou o apelo do PresidenteAndres Perez em favor de uma reu-nião internacional destinada a dis-òutlr não só os problemas do petróleo,mas uma ampla série de questões eco-nômlcas.

Nessa conferência, se procurariaestabelecer preços justos para os pro-dutos manufaturados e a tecnologiados paises industrializados, assim co-mo para as matérias-primas produzi-das pelas nações menos desenvolvi-das.

S2gundo o porta-voz do Governovenezuelano, seu pais compreende asituação dos consumidores que se de-frontam com elevados custos da pro-dução em conseqüência do recente au-mento maciço dos preços do petróleo,mas assinalou:"O.s Estados Unidos, contudo, e.pu-tros países desenvolvidos, não são osúnicos consumidores do mundo. Nósconsumimos menos, mas também so-mos consumidores (países em desen-volvimento)".

Salientou ainda que a Venezuela"enfrentará tudo que vai contra seuinteresse c continuará a defender suaindependência e os direitos sobera-nos". E acrescentou: "Mas não vamosentrar om conflito com os EstadosUnidos, cujas relações com Caracas sáointeiramente normais. Nenhuma situa-ção nova se observa nas relações en-tre os dois parceiros comerciais doHemisfério".

Garta-telegraniaEstas últimas declarações [oram

feitas ante os rumores de que as rc-lações entre a Venezuela e Washing-ton estavam cm processo de deterio-

ração conseqüente à dura critica deAndres Perez ás acusações de GeraldFord, segundo o qual os produtores dcpetróleo estão usando suas riquezasminerais como arma política.

Semana passada. Perez enviou aFord enérgica carta-telegrama decerca de 2 mil palavras, defendendoo direito dos membros da Organiza-ção dos Paises Exportadores de Pe-tróleo iOPEPi de aumentar os pre-ços, e assinalando que "o abuso inter-nacional provém das nações industria-lizadas, que com seu totalitarismo eco-nômico pagam preços vis pelas mate-rias-primas da América Latina. Afri-ca e Ásia".

A Venezuela é o principal abas-tecedor de petró'eo dos Estados Uni-dos. o terceiro exportador e o quintoprodutor mundial do combustível i3milhões de barris diários».

O óleo venezuelano é exportadopor 19 empresas estrangeiras, a maio-ria norte-americanas, cuja nacional:-'ação deverá ser. decretada no próxi-mo ano. De acordo com os lideres domaior Partido político da Oposição dopais, a Democracia Cristã, o Governojá tem em mãos um completo estudoa respeito da situação dos consórciospetrolíferos.

ApoioOntem, várias personalidades ve-

hozueianàs manifestaram seu apoio aposição de Andres Perez, inclusive oex-Presidente Rafael Caklcra, queressaltou: "Antes do aumento dos pre-ços do petróleo, os preços eram de li-quidacão. Era como se comprasse umacoisa qualquer sem valor, embora naverdade valesse tanto quanto ouro".

Caldera, antes de partir para Ca-raças, procedente de Lima, disse queas recentes palavras de Gerald Fordcontra os produtores do óleo "podemser consideradas uma ameaça"-, Se-gundo ele, a posição do Presidentenorte-americano é "equivocada e in-justa".

O Ministro do Trabalho, AntônioLeidenz, denunciou "o costume dccertos países poderosos de pagar pre-ços mínimos pelas matérias-primasque adquirem e de vender a preçoselevados os produtos industrializados".

Por sua vez, o lider do PartidoAção Democrática, Celestino Armas,declarou: "Infelizmente, a cada dia oPresidente do.s Estados Unidos mostraque está mal Informado c mal asses-sorado nos assuntos referentes ao pe-tróleo. Sem dúvida, esta situação podeafetar seriamente as relações tradi-cionais e cordiais entre paises cm de-senvolvimento e as nações industria-lizadas".

Ford discute táticacom. Japão e Europa

W a s hlngton , Detroit(UPI- AFP-JBl — Para ten-tar estabelecer uma táticacomum contra os paisesfornecedores de petróleo oPresidente norte-amerleanoGerald Ford e seus princi-pais auxiliares vão se reu-nlr no próximo fim de se-mana em Camp David comos Ministros das RelaçõesExteriores e da Fazenda da

A 1 emanha Federal, Grã-Bretanha, França c Japão.

Em Detroit, os delegadosá IX Conferência Mundialsobre energia iniciaram on-tem seminários para dis-çutir as futuras demandasmundiais de energia c asmedidas políticas e tccnoló-gicas para o setor. As reu-niões se realizam a portasfechadas.

Coordenação

A tentativa norte-ameri-cana de coordenação dc umataque aos preços do petró-leo representa o Inicio deuma campanha visando lc-var a opinião pública a vol-lar-se contra os paises pro-dutores, r e s p onsablli-zando-os pela atual crisemundial.

A reunião em Camp Davidtem por objetivo, igualmen-te, procurar a organizaçãode uma frente comum dospaises industrializados con-sumidores de petróleo, em-bora se venha evitando fa-lar em organização de umbloco com tal característica,dc vez que isso sc chocariacom a oposição da França.

O Governo do.s EstadosUnidos examina várias pos-slbilidadcs na tática a em-pregar nessa luta, em gra-daçáo que vai desde o isola-mento diplomático dos pai-ses árabes, até a utilizaçãoda força militar.

No entanto, considera-seque a estratégia mais pro-vável a ser seguiria pelosEstados Unidos será a bus-ca dc uma solução a lor.goprazo, envolvendo processosdelicados que exigem umacomplexa c profunda coope-ra**áo internacional.

Semana passada cm Bru-xelas foi dado o primeiropasso nessa direção, quando12 paises aprovaram de mo-do experimental um planocoordenado para reduzirsuas necessidades dc petró-

leo cm nova crise, compar-tilhando os abastecimentosdisponíveis.

A reunião de Camp Da-vid, organizada secretamen-te pelos Secretários de Es-tado e do Tesouro, HenryKissinger e William Simon,poderá representar o segun-rio passo do plano, para aconsolidação da frente dospaises desenvolvidos. Aidéia central do plano resi-de em que se todos os prln-cipais países consumidoresreduzirem sua demanda osárabes não encontrarão ou-tros mercados com essagrandeza e serão obrigadosa diminuir seus preços.

No inicio do ano, Kissin-gor fez um apelo em favorda cooperação, mas o.s pai-ses europeus manifestaramceticismo, especialmente aFrança, e decidiram nego-ciar em separado com osárabes. Com o agravamentoda situação, os Estados Uni-dos resolveram endurecersua campanha e imaginampoder contar agora com oa;ioio dc seus aliados na Eu-ropa-

Washington pretendetambém ampliar essa fren-te. não se limitando aatrair os paises desenvolvi-dos da Europa, mas buscan-rio igualmente apoio de pai-ses com menor grau de de-senvolvimento que sofremcom o aumento dos preçosdo petróleo.

/irmãsUma das armas com que

os Estados Unidos preten-dem contar nessa luta —embora as referências se-jam feitas de forma velada— consiste nos fornecimen-tos de alimentos, com au-mentos no abastecimentoaos paises menos desenvol-vidos que se aliem na cam-panha e reduções para osprodutores de petróleo.

Os Estados Unidos plane-jam aumentar também ospreços dos armamentos nasvendas para os paises ára-bes, contando que os euro-pcus façam o mesmo, poisparece muito pouco prova-vel que a União Soviéticapossa substituir o quasemonopólio que norte-ameri-canos e europeus detêmnessas vendas.

As ameaças de represa-lias militares feitas no dis-curso de Gerald Ford naConferência Mundial deEnergia são consideradascomo "improváveis" nos cir-culos ligados ao Pentágono,onde sc acredita que elasnão passaráo do terrenoverbal.

Por outro lado, um fatorconsiderado de peso é quea margem de manobras dosEstados Unidos se reduzmais ainda pelo fato de queum aumento de pressões po-liticas sobre os árabes pode-rá resultar em sério riscopara a paz no Oriente Má-clio.

The Washington Postapoiou ontem em editoriala.s ameaças de Ford e afir-mou que os árabes "usamo petróleo não só como ar-ma politica. mas tambémcomo arma revolucionária,de vez que a emprega como objetivo de provocar mu-danças drásticas na estru-tura do poder mundial."

O matutino norte-ameri-cano publicou declaraçõesdo ex-Vice-Presidente Hu-bert Humphrey dizendo queos Estados Unidos devemanunciar que só pagarão 7dólares por barril de petró-leo importado e devem es-tar preparados para sofreras conseqüências dessa atti-tude se as nações exporta-dòras se recusarem a man-ter esse preço.

Conferência

Causou forte impacto so-bre os 3 mil 750 delegadosdos 84 paises presentes àconferência sobre energia odiscurso de Gerald Ford cmsua sessão de abertura, e oconteúdo de suas ameaçasaos paises produtores depetróleo certamente conti-nuaráo predominando cn-quanto os delegados estive-rem se reunindo a portasfechadas até amanhã. Areunião termina na sexta-feira e apenas pode emitirdeclarações o u recomen-dações que não impliquemqualquer compromisso.

O tema central na confe-rência é o de que nenhumpais pode resolver por simesmo a questão da ener-gia ou impor unilateral-mente sua estratégia sobreoutras nações.

Embora os Estados Uni-dos tenham lançado o cha-mado Projeto Independeu-cia de auto-suficiência deenergia para 1980, Fordafirmou oferecer a socieda-de norte-americana a qual-quer outra nação desejosade unir-se em um esforçocomum.

Reservas americanasvão até meados de 75

Washington I UPI-JB i —O-administrador rio Depar-tamento Federal de EnergiaiDFE), dos Estados Unidos,John Sawhill, disse ontemque seu pais contará comsuficiente quantidade d epetróleo até meados d e1975, exceto se forem redu-zidas as importações cl oproduto.

Falando á Subcomissãode Comunicações e Energiadr. Câmara dos Deputados,Sawhill afirmou que a "cri-se do fornecimento já estásuperada" c sugeriu ao Con-gresso que permitisse que alei de conslguaçõcs de pro-dutos petrolíferos fossemantida dentro do prazo1975.

OtimismoA lei de concessões, apro-

vada durante o periodo decrise energética do ano pas-sado, dirige as consignaçõesfederais de fornecimento depetróleo às regiões conside-radas mais necessitadas.Sawhill esclareceu que oDFE pretende prolongarsru prazo, para garantir a.sdemandas de inverno.

O quadro de fornecimen-to de petróleo aos Estados

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Unidos "é muito diferentedo de novembro de 1973",prosseguiu Sawhill, acres-contando: "Prevendo quepossamos importar petróleonos atuais níveis de 3,5 ml-Ihões de barris diários, ofornecimento rio gran departe dos produtos petroli-feros será adequado até osegundo trimestre de 1975e continuará melhorandodali cm diante." <

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CRISE DE ENERGIA 2.° ClichêJORNAl DO BRASIl D Quarla-feira, 25/9/74 U Io Caderno

Yamani admite corte na produção de óleo árabeA escalada

da represáliaA partir da imposição do embargo petrolífero

pelai paises árabes, em seguida à guerra dc outu-bro de 1973, no Oriente Médio, os Estados UnidQStentaram repetidamente eslubclecer uma politicade represália aos produtores.

Das primeiras sugestões veladas de intervençãomilitar. Washington passou aos eslorços fracassa-dos tíe conseguir uma frente de aliados para prcs-sionar os produtores a baixar o preço do petróleoe finalmente volta agora às ameaças de. guerra, naspalavras do próprio Presidente Gerald Ford, em lin-guagem une classificou dc "apocalitica".

Diplomacia do canhão

Anunciado o boicote petrolífero aos norte-ame-ricanos, surgiram indicações de que os Estados Uni-dos estariam dispostos a adotar uma mcdfda radi-cal: intervenção militar nos paises produtores, ajim de garantir o suprimento da matéria-prima.Os árabes, por sua vez, não hesitaram cm anun-ciar ao mundo que fariam explodir seus própriospoços dc petróleo, caso a ameaça de. invasão seconcretizasse.

Em pouco tempo, a ousada versão de diploma-cia dos canhões cederia lugar a outras sugestões dcrepresália. "Se os árabes continuarem pressionan-do de forma irracional e indefinida" — comentou oSecretário de Estado Henry Kissinger no final doano passado — "o Governo norte-americano seráobrigado, com pesar, a adotar medidas em con-trário".

Por essa época, um grupo de economistas pre-narou um trabalho sugerindo que as nações desen-volvidas "se negassem a proporcionar alimentos eprodutos manufaturados às nações que cometem oato hostil do embargo". Esta proposta, que se as-semclha bastante às recentes ameaças do Presi-dente Gérard Ford anunciadas nas Nações Unidas,foi contestada por um estudo da Biblioteca do Con-gresso que lembrava a facilidade dos árabes em re-correr a outras fontes para obter comida, ao passoque o Ocidente não encontraria petróleo com Ian-ta fartura.

Frente única

Menosprezadas, pelo menos temporariamente,duas propostas radicais de represália, os norte-americanos voltaram-se para os esforços diploma-ticos de tentar reunir as potências aliadas consu-midoras de petróleo (Europa c Japãoi numa frente,único capai de exercer represálias econômicas con-tra a Organização dos Paises Árabes Exportadoresde Petróleo 'OPAEPi, com a finalidaxle de levar oboicote ao fracasso. Em fevereiro dc 1974, o Presi-dente Richard Nixon convocou uma reunião emWashington dos principais paises importadores depetróleo.

No desenrolar da reunião, entretanto, ficou ca-rarterizada a divergência entre os próprios consu-midores. pois europeus e japoneses demonstraramque sua dependência do petróleo árabe era tão su-perior à norte-americana, que preferiam entrar emacoi'dos bilaterais com os jornecedores, recusandoqualquer tentativa de aliança que pudesse ser in-terpreladu pelos árabes como ''pressão".

No mês seguinte, a Comissão Econômica Con-junta do Congresso rejeitou a sugestão do uso derepresálias contra os países exportadores de petró-leo que boicotaram o fornecimento aos EstadosUnidos, a pretexto dc que seria inútil, pois "outrasnações industrializadas dificilmente arriscariamseus fornecimentos de petróleo para se unirem aosEstados Unidos num frágil eontra-emburgo".

Ato ina-mistoso

Poucos t/ias depois, os Ministros do Petróleo denove paises árabes, reunidos em Tripoli, aceitaram— contra os votos da Líbia c da Siria — « propostaargelina de suspensão do embargo contra os Esta-dos Unidos. Permanecia, entretanto, a pressão dosaltos preços contra a jraquejante economia norte-americana.

Nova polilicu norle-americuna de represáliaaos paises da OPEP começou a vir à luz há cerca dedois meses, quando o subsecretário do Tesouro.Jack Bennett. advertiu as nações produtoras de pe-tróleo xlc que deviam manter a produção e baixaros .preços ou enfrentar possíveis reações políticasc econômicas.

Em depoimento a uma subcomissão da Câmarados Deputados. Bennett disse, cm julho último:"Qualquer nora redução na produção petrolíferadc qualquer Governo, neste momento, seria encara-da claramente pelos Estados Unidos e por todos osdemais países consumidores de petróleo, desenvol-vidos on cm \tesenvolvimcnto, como uma medidacontraproducente".

As duas últimas palavras Unham sido encaixa-das pelo Departamento de Estado, em substituição àexpressão "ato inamistoso". que existia original-mente. Em fuce. das últimas declarações de Forde Kissinger, entretanto, esse ato de autocrítica ofi-ciai já não parece necessário.

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Vicents Pi'* João Borges, 20"! - Gávea.Data: 36 de .elc.bro de 1974 Quinta feira 11,00 horas.

TEMASJ — Uso t abuso da digital - Dr. Joi* lilierato * Dr. V/ebsr Pimenta

Bueno.— Hérnia diafrflq.iie.tiCi. no recém-nascido Apr*s*i.lação d» um

caso - Dr. Cláudio Souza leite.— Corpo estranho inlra-Cfivitário - ca*.o clínico Dr. Décio Pereira.

COMENTÁRIO DIDÁTICOPancreiiiU aên-ca - Aorescniaçào dr taio f tratamento - Dr. AugustoPauIÍho Nefto. (P

Giscard condenaabuso econômicoParis e Detroit i AP-JB 1

— No atual clima dc "crês-cente violência econômica"não se poderá a 1 c a nç a ruma s o 1 uç ã o permanentepara os problemas da eco-nomia mundial, disse ontemem Paris o Presidente daFrança, Valéry Giscardd'Estaing. "A violência subs-tituiit a.s negociações e o Po-der tomou o lugar do deba-te", afirmou.

Em Detroit, na Conferên-cia Mundial de Energia, oengenheiro eletricista tran-cês Roger Gaspard declarouC|iie a França vai colaborarcom outros paises num "es-forço concreío" para dimi-nuir o.s preços do petróleo.

PERTURBAÇÃO

"Após um excepcional pc-riodo do expansão comer-ciai, assistimos hoje a umatransformação perturbado-ra das relações na livrecompetição econômica", sa-lientou Giscard d'Estaing.

Segundo o Presidentefrancês, a crise do petróleoabriu os olhos dos que enca-ravam com ceticismo a no-va realidade de nossos dias,baseada na "violência e nopoder." Giscard d'Estainglembrou também a crescen-te onda de violência fisicaem todo o mundo.

O engenheiro Gaspardconcorda com o Presidentenorte-americano GeraldFord quando ele adverteque "é essencial a coope-ração entre países produto-res e consumidores de ener-gia." Nesie momento, res-.saltou que falava em seunome próprio e que sua opi-nião "não representava ne-cessariamente a da Fran-ça."

Roger Gaspard. de 72anos de idade, assumirá napróxima sexta-feira á presi-ciência do Conselho Executi-vo Internacional da Confn-rència Mundial de Energia.

Vignes acusa MCEde violar acordoNações Unidas i ANSA-

UPI-JBi —O Chanceler Al-berto Vignes, da Argentina,acusou ontem o MercadoComum Europeu de violaros acordos econômicos fir-mados com os países em de-scnvolvimento ao aplicarmedidas restritivas às im-portações de carne.

Ao falar ante a Assem-blélã-Geraí das Nações Uni-das, Vignes recordou que"paz, liberdade, cooperaçãoe amizade são grandes pa-lavras que ressonaram mi-lhares de vezes neste recin-to", mas advertiu que "nãocometamos mais uma vez oerro de repeti-las vazias deconteúdo prático."

ROMPIMENTO

Segundo o Chanceler ar-gentino, que se uniu ao pro-testo anterior do Ministrodo Exterior uruguaio JuanCarlos Blanco. "as medidasadotadas pelos paises doMCE são decisões sem con-sulta, que romperão o.sacordos relacionados c o mas economias dos paises emdesenvolvimento, exporta-dores de carne."

Acrescentou Vignes que"estas atitudes não coinci-dem com as reiteradas de-clarações feitas pelo MCEem diversos foros Interna-clonnis em favor da liber-t aç ã o dos intercâmbiosmundiais." Anunciou, e mseguida, que

"a Argentinadeseja pôr seus recursos epossibilidades, antes de tu-do, a serviço dos povosIrmãos da América."

Detroit, Chicago i UPI-JB i — O.spaíses produtores de petróleo reduzi-rão a produção, ao Invés de auinen-tá-la, indicou ontem o Xeque AhmedZaki Yamani, Ministro do Petróleoda Arábia Saudita, em análise sobreas políticas nacionais árabes e inter-nacionais, apresentada durante a Con-ferência Mundial de Energia, em De-trolt.

Yamani observou que toda inter-vençào militar contra qualquer Esta-do árabe produtor de petróleo dariacomo resultado "uma depressão mun-dial e o fim da civilização". Assinalouainda que o dirigente mundial quetentasse essa intervenção "deveria es-tar fora de seu juízo".

jornaisO Xeque não respondeu à adver-

tência de Gerald Ford contra um se-gundo embargo árabe do petróleo, masadmitiu que era provável uma redu-ção e não um aumento na produção,porque os paises produtores resolvi-riam seus problemas econômicos comum volume menor de vendas devidoaos preços mais altos.

Reconheceu ainda que a coopera-ção entre as nações ricas e pobres énecessária para solucionar o.s proble-mas econômicos mundiais, especial-mente o caso dos atuais excedentesnos paises produtores de petróleo.

Quando lhe mostraram os telcgra-mas das agências internacionais quecitavam as críticas dos jornais árabesao discurso de Ford, o Ministro do Pe-tróleo saudita declarou: "Ah, essesjornais comunistas e marxistas. Ob-

ANDRÉA "C" A MANAUSSEMPRE FESTA, A BORDO E

EM TERRA!Festa no embarque a bordo para o Cruzeiro Agaxtur, festa naviagem serena « confortável, (esta nas escalas e nos maravilhoso*

passeios. Só um instante de um "ai!". E' no regresso, o dosuspiro saudoso da hora do desembarque.A bordo do Andréa "C" nada falta: ar condicionado, cabinasconi b.mho privativo, super-;o/inha, jogos «o ar livre e de salão,boite, cinema.tscoiha, entre dois, o Cruzeiro que the convém: o Manaus I

que «ai a 6 cie ianeiro para regressar em (im de més, ou oimediatamente sucessivo, o Manaus II, que é o oue alcança em

pleno mar, a folia do Carnaval 75.Far;.. hoje mesmo sua reserva, dirigindo*se, para as mais compie-las informações, a Kontik --- Franstur S, A,, Av. Almirante Barroso91 _ 7,o _ Tel. 285-0044. (Dmbratur 293 GB - Cal, A)

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PROTECIONISMO

Em sua intervenção, JuanCarlos Blanco mencionoutambém os problemas eco-nômlcos gerados aos paisesem desenvolvimento pelasnormas protecionistas exis-tentes em mercados poten-ciais para seus produtos.Como a argentina, a carneuruguaia enfrenta obstá-culos causados pelo prote-cionismo alfandegário dorCE.

Salientou que o Uruguaié uni dos paises mais afeta-dos pela elevação dos pre-ços do petróleo.

"O impactoda crise do petróleo se pro-paga como uma onda gi-gantesca cm melo à ruptu-ra geral da ordem econômi-ca estabelecida", disse Blan-co que defendeu a partici-pação da.s nações em desen-volvimento nos benefíciosalcançados pelos países pro-dutores de petróleo.

vlamcnlc, têm dc assumir essa atilu-de".

Segundo Yamani, o mundo estadiante de um."sério problema" devi-do à situação do petróleo, do qu_ po-dera resultar em "desastre mundial",caso não se faça algo rapidamente."Que haja paz no Oriente Médio e nãohaverá mais problemas".

Quanto à crise econômica mun-dial, o Xeque observou que ela come-çou antes de Iniciar a crise do petró-leo e uma parte "Injusta" da culpapelo problema foi colocada sobre asnações árabes, quando, na realidade,são elas que estão produzindo grandeparte do petróleo mundial.

Diante de um auditório dc empre-sários de Chicago, o Ministro sauditasugeriu a possibilidade de que lnvcs-tissem cm empresas sauditas. "A me-nos que nos rcunamos e nos ponha-mos dc acordo, com o que cada umestará dando algo, poderá haver umdesastre".

Referindo-se às compras de pe-tróleo pelos Estados Unidos, o Mi-nistro saudita afirmou que seu paispoderá atender a até 25% do consu-mo norte-americano de petróleo du-rante os próximos nove anos. Sustcn-tou que a.s importações totais de pe-tróleo, nos Estados Unidos, passarãodc 7,2 milhões de barris 119731 para11,2 milhões de barris (1982).

A Arábia Saudita — explicou —

que exportou para os Estados Unidos900 mil barris de petróleo por dia cm73, poderia elevar essa cota para 2milhões e 800 mil barris, mantendo onivel até 1982.

Oriente Médio reage com cautelaBeirute, Viena iUPI-AP-JB i — O

subsccretário-geral da Liga Árabe,Saycd Nofal. afirmou que "a.s criticasdo Presidente dos Estados Unidos. Ge-rald Ford, ã politica petrolífera ára-be representam uma posição grave quereflete a.s intenções norte-americanaspara com o Oriente Médio".

Em Nova Iorque, os chanceleresdos paises árabes presentes ã Assem-bléla-Geral da.s Nações Unidas vãoreunir-.se hoje para estudar as dee!?.-rações feitas tanto por Gerald Fordquanto pelo Secretário de Estado Hen-ry Kissinger.

IndignaçãoA imprensa de Beirute reagiu

com indignação aos discursos de Ford_ Kissinger, considerando-os uma in-tervençào direta em assuntos que ca-bem aos paises árabes.

O editor do jornal libanês An Na-har, Miehel Abou Jawdeh, afirmouque o.s pronunciamentos dos dois di-rigentes norte-americanos eqüivalem"a uma declaração de guerra" e acusouo.s Estados Unidos de estarem fazendochantagem ao colocar os árabes dian-te do dilema: ou se rendem ou man-têm os preços do petróleo."As nações árabes — di..se Jaw-deh — devem pensar 10 veze.s sobreo desafio, por cansa da ameaça norte-americana de boicotar alimentos, poisa maioria dos produtores árabes depetróleo depende em grande escala da.;impor!ações para satisfazer suas ne-cessidades de gêneros alimentícios".

Considerado um moderado em po-litica, Jawdeh afirmou que "toda acampanha parece estar dirigida paraa supressão da causa palestina nas

Nações Unidas, onde os Estados Un'.-dos se encontram em uma posiçãomuito difícil"', acrescentando que nãoresta aos árabes .senão adotar uma po-sição hostil a Washington.

O jornal Al Shark, por sua vez,afirmou que

"o.s Estados Unidos amea-cam o mundo com uma guerra nu-clear por causa do petróleo", enquan-to o Beirut dizia que

"Ford ameaçaapoderar-se pelas armas do petróleoárabe".

Tom conciliatórioO Presidente da União dos Emi-

rados Árabes, Zayed Bin Sultan. afir-mou que seu Governo estudaria a re-ducão dos preços do petróleo se ospaises que exportam outros produtosprimários fizerem o mesmo. "E' in-justo" — disse Sultan — "exigir a re-duçáo do preço do petróleo apenas,sem solicitar a redução dos preços decentenas de outros produtos prima-rios que também têm seus preços mui-tiplicados várias vezes".

Segundo o jornal semi-oficialAlittihad. Sultan defendeu a instau-ração de "uma nova era de coopera-ção mundial com justiça, onde nãoexista a exploração do.s paises peque-nos pelas potências industriais".

O Ministro das Finanças e Petró-leo do Kuwait, Abdu! Rahman Al Atl-ki, que se opõe energicamente a qual-quer redução nos preços do petróleo,afirmou*. "Se a.s declarações de Fordtem por objetivo reduzir o consumo deenergia, nós a.s apoiamos totalmente.Mas.se suas palavras significam redu-ções nas importações petrolíferas, oresultado será provocar conseqüênciasprejudiciais para a produção p paraos contratos da indústria petrolífera".

Venezuela prevê choqueCaracas iansa-upi-afp-ap-.ibi

— O principal fornecedor de petrn'eodos Estados Unidos, a Venezuela, ad-verliu, através de seu Secretário daPresidência. Ramon Escobar Salnm.que um endurecimento das posiçõesassumidas pelos consumidores e pro-dutores do combustível "poderá pro-vooar um choque internacional", emanifestou o receio de a.s atuais ten-soes chegarem a um nível mais gra-ve antes de se registrar qualquer me-lhora na situação.

Ontem, o Presidente Carlos An-dres Perez recebeu o Embaixador ve-rièzüeiãho em Washington, Miguel An-gel Burell, com quem discutiu o dis-curso do Chefe de Estado norte-ame-ricano sobre a crise de energia.

ReuniãoFalando pela televisão, Escobar

Salom renovou o apelo do PresidenteAndres Perez em favor de uma reu-nião internacional destinada a dis-cutir não só o.s problemas do petróleo,mas uma ampla série de questões eco-nómlcas.

Nessa conferência, se procurariaestabelecer preços justos para o.s pro-dutos manufaturados e a tecnologiado.s paises industrializados, assim co-mo para as matérias-primas produzi-da.s pelas nações menos desenvolvi-das.

Segundo o porta-voz do Governovenezuelano, seu país compreende asituação dos consumidores que se de-frontam com elevados custos da pro-dução em conseqüência do recente au-mento maciço dos preços do petróleo,mas assinalou:"Os Estados Unidos, contudo, e ou-tros países desenvolvidos, não são o.súnicos consumidores do mundo. Nósconsumimos menos, mas também so-mos consumidores i paises em desen-volvimento i".

Salientou ainda que a Venezuela"enfrentará tudo que vai contra seuinteresse e continuará a defender suaindependência e os direitos sobéra-nos". E acrescentou: "Mas não vamosentrar em conflito com o.s EstadosUnidos, cujas relações com Caraca.s sãointeiramente normais. Nenhuma situa-ção nova se observa nas relações en-tre os dois parceiros comerciais doHemisfério".

Çai'Ía*lcÍe'gL'aniaEstas últimas declarações foram

feitas ante o.s rumores de que ns re-

Ford discuta táticacom Japão <> Europa

Washington, DetroitlUPI- AFP-JB i — Para ten-tar estabelecer uma táticacomum contra os paisesfornecedores de petróleo oPresidente norte-americanoGerald Ford e seus princi-pais auxiliares vão se reu-nlr no próximo fim de se-mana cm Camp David comos Ministros das RelaçõesExteriores e da Fazenda da

A1 emanha Federal, Grã-Bretanha, Franca e Japão.

Em Detroit, os delegadosá IX Conferência Mundialsobre energia iniciaram on-tem seminários para dis-cutir as futuras demandasmundiais de energia e asmedidas políticas c tecnolo-gicas para o setor. As reu-niões se realizam a portasfechadas.

CoordenaçãoA tentativa norte-amerl-

cana de coordenação de umataque aos preços do petró-leo representa o inicio dcuma campanha visando le-var a opinião pública a vol-tar-se contra os paises pro-d u t o r : s , r e s p onsabili-zando-os pela atual crisemundial.

A reunião em Camp Davidtem por objetivo, igualmcn-te, procurar a organizaçãodc uma frente comum do.spaises industrializados con-sumidores de petróleo, em-bora se venha evitando fa-lar cm organização de umbloco com tal característica,de vez que isso se chocariacom a oposição da França.

O Governo do.s EstadosUnidos examina vár.s pos-sibilidadcs na tática a cm-pregar nessa lula. cm gra-daçáo que vai desde o isola-mento diplomático do.s pai-ses árabes, até a utilizaçãoda força militar.

No entanto, considera-seque a estratégia mais pro-vável a ser seguida pelosEstados Unidos será a bus-ca dc uma solução a longoprazo, envolvendo processosdelicados que exigem umacomplexa e profunda coope-ração internacional.

Semana passada em Bru-xelas foi dado o primeiro

lações entre a Venezuela e Wa.shing-ton estavam em processo de deterio-ração conseqüente à dura critica deAndres Perez à.s acusações de GeraldFord, segundo o qual os produtores depetróleo estão usando suas riquezasminerais como arma politica.

Semana passada. Perez enviou aFord enérgica cãrta-telegrama decerca de 2 mil palavras, defendendoo direito dos membros da Organiza-ção dos Paises Exportadores de Pe-tróleo 1OPEP1 de aumentar os pre-ços, e assinalando que "o abuso inter-nacional provém das nações industria-lizadas, que com seu totalitarismo eco-nõmico pagam preços vis pelas mate-rias-primas da América Latina, Afri-ra e Ásia".

A Venezuela é o principal abas-tecedor de petróleo do.s Estados Uni-dos, o terceiro exportador e o quintoprodutor mundial do combustivcl '3milhões de barris diáriosi.

O óleo venezuelano é exportadopor 19 empresas estrangeiras, a maio-ria norte-americanas, cuja nacional;-r.nção deverá ser decretada no próxi-mo ano. De acordo com os líderes domaior Partido político da Oposição dopais, a Democracia Cristã, o Governojá tem em mãos um completo estudoa respeito da situação dos consórciospetrolíferos.

ApoioOntem, várias personalidades ve-

nezuelanas manifestaram seu apoio àposição dc Andres Perez, inclusive oex-Presidente Rafael Caldera, queressaltou: •'Antes do aumento dos pre-ços do petróleo, os preços eram de li-quidacão. Era como se comprasse umacoisa qualquer sem valor, embora naverdade valesse tanto quanto ouro".

Caldera, antes de partir para Ca-raças, procedente de Lima, disse queas recentes palavras de Gerald Fordcontra o.s produtores do óleo "podemser consideradas uma ameaça". Se-gundo ele, a posição do Presidentenorte-americano é "equivocada e In-justa". .

O Ministro do Trabalho, AntônioLeidcnz, denunciou "o costume decertos paises poderosos de pagar pre-ços mínimos pelas matérias-primasque adquirem c dc vender a preçoselevados os produtos industrializados".

C/V/** examina economia decombustíveis. Página 18

passo nessa direção, quando12 países aprovaram de mo-do experimental um planocoordenado para redu z i rsuas necessidades de petró-leo cm nova crise, compar-tilhando os abastecimentosdisponíveis.

A reunião de Camp Da-vid. organizada secretanien-te pelos Secretários de Es-lado c do Tesouro, HenryKissinger e William Simon.poderá representar o segun-do passo do plano, para aconsolidação da frente dosp a i s e s desenvolvidos. Aidéia central do plano resi-de em que se todos os prin-cipais paises consumidoresreduzirem sua demanda osárabes não encontrarão ou-tros mercados com essagrandeza e serão obrigadosa diminuir seus preços.

No inicio do ano, Kissin-ger fez um apelo em favorda cooperação, mas o.s pai-ses europeus manifestaramceticismo, especialmente aFrança, e decidiram nego-ciar em separado com osárabes. Com o agravamentoda situação, os Estados Uni-dos resolveram endurecersua campanha c imaginampoder contar agora com oapoio de seus aliados na Eu-ropa

ArmasUma das armas com que

o.s Estados Unidos preten-dem contar nessa luta —embora as referências se-jam feitas de forma velada— consiste nos fornecimen-tos de alimentos, com au-mentos no abastecimentoaos paises menos desenvol-vidos que se aliem na cam-panha e reduções para osprodutores de petróleo.

Os Estados Unidos plane-jam aumentar também ospreços do.s armamentos nasvendas para o.s paises ára-bes, contando que o.s euro-peus façam o mesmo, poisparece muito pouco prova-vel que a União Soviéticapossa substituir o quasemonopólio que norte-ameri-canos e europeus detêmnessas vendas.

As ameaças de represa-lias militares feitas no dis-curso de Gerald Ford naConferência M u n d i a 1 de

Energia sào consideradascomo "improváveis" nos cir-culos ligados ao Pentágono,onde se acredita que ciasnão passarão do terrenoverbal.

Por outro lado, um fatorconsiderado de peso é quea margem de manobras dosEstados Unidos se reduzmais ainda pelo fato dc queum aumento de pressões po-liticas sobre os árabes pode-rá resultar em sério riscopara a paz no Oriente Má-dio.

The Washington Postapoiou ontem cm editorialas ameaças de Ford e afir-mou que os árabes "usamo petróleo não só como ar-ma politica. mas tambémcomo arma revolucionaria,de vez que a emprega como objetivo de provocar mu-danças drásticas na estru-tura do poder mundial."

ConferênciaCausou forte impacto so-

bre os 3 mil 750 delegadosdos 84 paises presentes àconferência .sobre energia odiscurso de Gerald Ford cmsua sessão de abertura, e oconteúdo de suas ameaçasaos paises produtores depetróleo certamente conti-nuarão predominando cn-quanto os delegados estive-rem se reunindo a portasfechadas até amanhã. A

Róchefeller

reunião termina na sexta-feira e apenas pode emitirdeclarações o ú recomen-dações que não impliquemqualquer compromisso.

O tema central na confe-rència é o de que nenhumpais pode resolver por simesmo a questão da ener-gia ou impor unilateral-mente sua estratégia sobreoutras nações.

O Vice-Presldente no-meado dos Estados Unidos.Nelson Rockefeller, disseontem que "é necessárioincentivar a indústria na-cional do petróleo para queaumente -sua produção."Rockefeller. que possui maisde 7G0 mil ações dc pelomenos oito companhias pc-troliferas, no valor de 30

Reservas americanasvão até meados de 75

milhões e 500 mil dólaresi cerca de CrS 256 bilhõesi,justificou acrescentandoque se o.s Estados Unidosdependessem complctamen-te do petróleo importadodos paises membros daOPEP. a atual crise tle ener-gia teria sido muito maisgrave.

O administrador do Depar-tamento Federal de EnergiaiDFEi. do.s Estados Unidos,John Sawhill, disse ontemque seu pais contará comsuficiente quantidade de

petróleo até meados dc1975, exceto se forem redu-ziclas as importações d o

produto.

Otimismo

Falando à Subcomissãode Comunicações e Energiadr. Câmara do.s Deputados,Sawhill afirmou que a "cri-se do fornecimento já estásuperada" c sugeriu ao Con-grosso que permitisse que alei dc consignações de pro-dutos petrolíferos fossemantida dentro do prazo1975.

A lei de concessões, apro-vada durante o período decrise energética do ano pas-sado, dirige a.s consignaçõesfederais de fornecimento dcpetróleo às regiões conside-radas m a 1 s necessitadas.Sawhill esclareceu que oDFE pretende prolongarsru prazo, para garantir a.sdemandas dc Inverno.

O quadro de fornecimen-to de petróleo aos Estados

Unidos "é muito diferentedo de novembro de 1973",prosseguiu Sawhill. acres-contando: "Prevendo quepossamos importar petróleonos atuais níveis de 3.5 mi-lhões de barris diários, ofornecimento de grandeparte dos produtos petrolí-feros será adequado até osegundo trimestre de 1975e continuará melhorandodali em diante."

Leia editorial "'Advertência Americana'

Â.K N

JORNAl DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 D 1.° Caderno POLÍTICA e GOVERNO - 3

Grupo federal vai ajudar Faria Lima na fusãoJL TtMoio J» Brasília (Sucursal) — O Almi- do-sc como "um homem de plane-

Jorge Correiaserá chefedo EMFA

Brasília (Sucursal) — OGeneral Antônio Jorge Cor-reia, chefe do Departamen-to de Ensino e Pesquisa doExército, será o novo chefedo Estaclo-Muior das ForçasArmadas (EMPA), atcnden-do a convite que lhe foi fei-Io ontem pelo PresidenteErnesto Geiscl. Ele substi-tuirá o General Humbertode Sousa Melo, que amanhãcompleta a idade limite cdeixa o serviço ativo doExercito.

Ao final do expediente datarde de ontem no Paláciodo Planalto, o General An-tónio Jorge Correia esteveno Gabinete do PresidenteGeisel, atendendo a chama-do telefônico, ocasião emque o Chefe do Governo lhefez o convite, tendo cie res-pondido afirmativamente.

QUEM E'

O novo chefe do Estado-Maior das Forças Armadasé da Arma de Cavalaria etem 62 anos. Aspirante daturma de 1932, ele atingiuo Generalato em 1904 e foipromovido a General-dc-Exército em julho de 1972.

O General Antônio JorgeCorreia foi secretário-geraldo Ministério do Exército,na época em que era Minls-tro o General Orlando Gei-sei e também, diretor-geralda Comissão Organizadoradas Comemorações do Ses-quicentenário da Indepen-ciência.

Oficiais mortostem missa no DF

O Presidente Ernesto Gei-sei assistiu ontem na Cate-dial de Brasília à missamandada celebrar pelasForças Armadas em sufrá-gio dos militares mortos nosacidentes do Buffalo e doXavante da FAB. ocorridosna semana passada. A ceri-mònia foi rezada pelo viga-rio-geral d a ArquidioceseM etropolitana. MonsenhorGeraldo d'Avila.

Acompanhado do Vice-P r esidente Adalberto Pc-reira dos Santos, do Minls-tro Golbery do Couto e Sil-va e do General Hugo deAndrade Abreu, chefes dosGabinetes Civil e Militar da

, Presidência, o Chefe do Go-verno chegou à catedralexatamente às 8 horas. Opercurso da entrada dotemplo até o altar foi per-corrido entre uma ala desoldados do Batalhão daGuarda Presidencial c dosDragões da Independência,em uniformes de gala.

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Presidente lança hp je emPalácio programas quebeneficiam a Amazônia

Brasiiia (Sucursal) — O Presidente ErnestoGeisel lança hoje, às 10 horas, no Palácio do Pia-nalto, o Programa de Pólos de DesenvolvimentoAgropecuário e Agromineral da Amazônia (Polama-zônia), que investirá CrS 4 bilhões cm 15 pólos dedesenvolvimento regionais, aplicando recursos pro-venientes do PIN c do Proterra.

Estarão presentes à solenidade os Ministros dosTransportes, Agricultura, Minas e Energia, Planeja-mento, Fazenda e Interior, além dos Governadoresde Mato Grosso, Goiás, Maranhão, Amazonas, Acree Pará. O Vice-Presidente Adalberto Pereira dosSantos foi também convidado para a solenidade,juntamente com os superintendentes da Sudam eda Suframa, Srs. Hugo de Almeida e José Martinsde Oliveira e do presidente do Banco da Amazô-nia, Sr. Francisco de Jesus Penha.

POLAMAZÔNIA

O Programa de Pólos Agropecuários e Agroml-nerais da Amazônia consta das metas do II PND,enviado recentemente ao Congresso pelo PresidenteGeisel, permite a elevação do rebanho da RegiãoAmazônica para 5 milhões de cabeças até o finalda década, e será desenvolvido principalmente aoNorte de Mato Grosso e Goiás e ao Sul do Para.

Inclui-se ainda no Polamazônia um programade lavouras selecionadas e permanentes como asde borracha, açúcar, cacau, dendê, frutas, punen-ta e arroz, na parte agrícola, enquanto no setor mi-neral inclui a exploração de minério de ferro, man-ganes, bauxita — para posterior beneficiamento etransformação em alumina c alumínio — alem dacassiterita.

O Polamazônia foi aprovado na última reunião' do Conselho de Desenvolvimento Econômico.

Em termos de colonização e aproveitamentoagropecuário, a realização do programa representaum esforço para substituir a politica de desenvolvi-mento da Amazônia pela atuação da livre iniciativa,em moldes empresariais, ao invés do antigo sistemade "glebas humanas".

LANÇAMENTO

E' possível que o Presidente Ernesto Geisel façaum rápido pronunciamento quando lançar hoje oPolamazônia, na presença dos Governadores dos Es-lados da área da Sudam e de sete Ministros deEstado, além do. presidentes de órgãos de descmvol-vimento regional. Apesar do aspecto solene, a cen-mònia deverá ser rápida, no Palácio do Planalto, jaque 30 minutos depois o Chefe do Governo tem ou-tra reunião marcada, desta vez com os futuros in-tegrantes do Conselho de Desenvolvimento Social.

Geisel reúne o CDS

pela primeira vezO Presidente Ernesto Geisel reúne às lOh 30m

de hoje. no Palácio do Planalto, os Ministros deEstado que serão os integrantes do Conselho deDesenvolvimento Social, cujo projeto de criaçãoainda está em fase de apreciação pelo CongiessoNacional.

O encontro de hoje será de caráter preliminar,no qual o Chefe do Governo fará uma rápida ex-nosicão sobre os objetivos do novo orgao, que fun-

Sara nos moldes do Conselho de Desenvolvi-me to Econômico (CDE), e será reunido quinzena-me te no Palácio do Planalto. Nao ultrapassandoos 25 minutos de duração, o encontro será realiza-do após a solenidade de lançamento do Polamazo-nia.

MINISTROS PRESENTES DESENVOLVIMENTO SOCIAL

O Presidente e o Vice-Presidente da República as-sistiram à cerimônia emduas cadeiras de veludo có-locadas próximo ao altar,enquanto atrás deles, nasbanquetas de mármore quecircundam o altar, estavamo Ministro da Aeronáutica,Brigadeiro Joelmir de Ara-ripe Macedo; o Ministro doExército, General SilvioFrota e o Ministro da Mari-nha, Almirante Geraldo deAzevedo Henning.

Entre as demais autorlda-des presentes estavam osMinistros da Justiça. Sr. Ar-mando Falcão, e dos Trans-portes. General Dirceu deAraújo Nogueira, O interiorda catedral estava repletode soldados do Exército, daMarinha e da Aeronáutica.

PROMOÇÕESO Presidente Ernesto Gel-

sei assinou ontem decretopromovendo posl mortemos oficiais mortos no aci-dente com o Buffalo daFAB.

Pelo ato presidencial fo-ram promovidos a Gene-ral-de-Exército o General-de-Divisão Alberto Carlosde Mendonça Lima: a Ge-neral-de-Divisão o General-de-Brigada Ângelo IruleguiCunha; a General-de-Brigada os Coronéis AtosPrates da Silveira, VálterGustavo Oschenek Ramos eSilva e Ilzio Corsini Ama-rai; a Tenente-Coronel, osMajores Juarez Lucas deJesus e José Pin.'o; e aoposto de Major, o.s CapitãesFrancisco Holanda Moura,Mário Pio Ferreira e AirtonPereira Rcbouças.

O Presidente da Repúbli-ca assinou ato nomeandopara o cargo de Comandan-te da 4a. Divisão de Cavala-ria, por necessidade de ser-viço, o Gcneral-de-BrigadaAtila Viana, que foi, emconseqüência, exonerado docargo de Diretor de Cadas-tro e Avaliação.

Em outro ato o Chefe doGoverno transferiu para areserva remunerada o Bri-gadeiro Zenith Borba dosSantos.

M

Faria Lima disse que contará com o auxílio federal

Destino de servidoresjá está sendo estudado

O Conselho de Desenvolvimento Social tem sua

estrutura funcional idêntica ao CDE pois e con-

seqüência do próprio, e atendeu ao desejo do Go-

verno de dedicar também um órgão especial de as-

S oramento do Presidente da República em assim-to de Tn cresse social. Com o êxito demonstrado

pelo CDE, o Chefe do Governo enviou então ao

Congresso, há pouco mais de duas semanas, o pro-

jeto de criação do CDS.O presidente do novo órgão será o próprio Ge-

neral Ernesto Geiscl, e *^#^^:&$$&tro do Planejamento, Sr. Reis Veloso. Os íntefcianlês efetivos serão os Ministros da Educação, Sr. Nei

Braga dtrabalho. Sr. Arnaldo Prieto; ^

Preyl-

Jência Social, Sr. Nascimento Silva; da.toMc. Sr.

Almeida Machado, e do Interior, Sr. Rangel Reis.

Argentina defende naONU conceito da"segurança ecológica

Nações Unidas (UPI-JB) - O Ministro dasRelações Exteriores da Argentina, Sr. Albeito Vig-nes, defendeu ontem o conceito de "segurança eco-lógica coletiva" em relação a uma disputa com oBrasil sobre o aproveitamento das águas do lioParaná, um dos mais importantes da America doSul

Vignes replicou no debate político da Assem-bléia-Geral a argumentação feita anteontem peloMinistro das Relações Exteriores do Brasil, Sr. azc-redo da Silveira, que advertiu que um sistema deconsultas prévias como o requerido pela Argentinaquestionaria a soberania de um pais sobre o apro-veitamento dos seus recursos naturais.

CONSULTAS"Conforme as características dos recursos na-

turais compartilhados, para seu uso e exploração_ disse — "perseguimos o estabelecimento de po-líticas gerais c universais."

O Chanceler argentino assinalou que uma re-solução da Assembléia-Geral estabeleceu "um me-canismo de consulta prévia e de intercâmbio deinformações para que a pesquisa, exploração c odesenvolvimento de recursos naturais comparti-lhados sejam realizados em estreita harmonia pc-ias partes interessadas e de forma racional, a fimde conseguir o seu ótimo rendimento".

ATENTADOS"Estimamos como atentatórios à segurança

ecológica coletiva das nações" — continuou Vig-nes — "fatos que perturbem as condições de saiu-brldade, clima, recursos naturais próprios ou com-partilhados! pureza ou causai das águas que tran-sltem de um para outro, ou que possam afetar aexistência natural das florestas, chuvas, fauna cflora marítima, terrestre ou fluvial ou que conta-minem especialmente a atmosfera."

O destino da totalidade dosfuncionários estaduais cariocase fluminenses, a partir de 15 demarço, só será decidido pelaConstituinte a se instalar nestedia. mas os estudos do problemaestão sendo feitos na Secretariade Planejamento da Presidênciada República, a partir dos sc-guintes dados: o total de funclo-nários da Guanabara é sabido(119 mil 003), o do Estado do Rionão; quanto cada Estado gastacom este funcionalismo, não scsabe exatamente.

Calcula-se em 70 mil o nu-mero de funcionários públicosestaduais atualmente lotados noEstado do Rio. sendo que 10 milem Niterói: c calcula-se em CrS4 bilhões 450 milhões o total queseria gasto cm 1975 com o atualfuncionalismo da Guanabara. Noano passado, o Estado do Riogastou CrS 697 milhões 922 mil458 no pagamento do funciona-lismo da administração direta;com os da administração Indire-ta e empresas de economia mis-ta, não se sabe.

PROFESSORES EM MAIORIA

No quadro do pessoal daGuanabara, a categoria profis-sional mais numerosa é a dosprofessores, que chegam a apro-ximaclamente 40 mil (um terçodos funcionários), incluindo osde primeiro grau (30 mil) e desegundo grau 'quase 10 mil)".Nisso — e só nisso — os dadosdo Estado do Rio coincidem: as35 mil professoras primárias sãoo maior contingente e a maiordespesa. Todas, como na Guana-bara, têm Escola Normal, o queé motivo de orgulho para os flu-minenses, pois é quadro raro nopais.

A Secretaria de Administra-ção da Guanabara considera seupessoal "o mais bem administra-do do país", pois 15% do funcio-nalismo ocupam cargos que exi-gem curso superior c 70% sãoconcursados, e não só a folhade pagamento, mas também ocadastro de pessoal é processadoeletronicamente. Sabe-se, assim,que há 78 mil 737 funcionáriosefetivos, 40 mil 266 contratadospelo regime da CLT e 21 mil 599inativos. Sabe-se também queos de idade inferior a 25 anoscorrespondem a 34% do total eque as mulhe/Ss estão em maio-ria, representando 54,68%.

Em 1964 e 1970, o Governodo Estado do Rio tentou realizarcensos do funcionalismo, massem resultado. Atualmente estáem execução um plano de cias-siíicação de cargos que prevê a

unificação dos servidores emnove grupos, com o propósito decorrigir distorsões salariais.

DISPARIDADE DE GANHO

As carreiras do funcionalis-mo carioca têm vencimentos su-periores no mínimo 30'í emrelação aos do Estado do Rio. Adisparidade, em alguns casos,chega a 100%. As professorasrecebem de CrS 540 a CrS 1 mil240, no Estado do Rio, e de CrS791 a Cr$ 1 mil 866 na Guana-bara. A maioria dos funciona-rios fluminenses ganha CrS 430;os cariocas têm como vencimen-to mais baixo CrS 488.

O.s fluminenses estão ani-mados com a perspectiva da rea-justamento salarial, tendo cmvista o principio constitucionalde salários iguais para tra-balho igual. No caso dos Fis-cais de Renda, hoje ganhandono Estado do Rio um máximo deCrS 6 mil, há o exemplo de co-legas cariocas que chegam a ven-eimentos de CrS 13 mil. Os maio-res vencimentos fluminenses sãoo.s dos desembargadores, com CrS12 mil.

Segundo o professor Belmi-ro Siqueira, ex-diretor do DASPe assessor da Secretaria de Ad-ministração da Guanabara, ofuncionalismo carioca tem umnivel profissional superior ao fc-cleral, "só perdendo nos sala-rios".

COMISSÁRIOS EPROCURADORES

Além da dos salários, há dis-paridades que poderão causarproblemas no novo Estado dafusão. Na Guanabara, os comis-sários e delegados de policiatêm que ser bacharéis em Direi-to. No Estado do Rio, apenas osdelegados são formados, haven-do casos de velhos comissáriosque não têm sequer um cursoprimário completo. Neste caso,existe o medo da disponibilida-de, já que não podem ser rebai-xados de função.

O caso dos procuradores étambém complicado: na Guana-bara, fazem parte de uma únicaProcuradoria do Estado e na ad-ministração fluminense estão lo-tados.nas diversas Secretarias eDepartamentos autônomos, sen-do seu número total desconhe-cido, embora haja um consensode que são em número superiorao exigido pelos interesses doEstado. Em compensação, fal-tam médicos e enfermeiras cmquase todos os municípios do in-terior.

Grupo alemão pensaem investir no Rio

"Um amplo mercado interno,possibilidade de exportar comvantagens os produtos manufa-turados aqui e a oferta de ma-terias-primas são os pontos prin-cipais na atração para o Brasildos investimentos europeus, no-ladamente no setor de bens decapital."

Essa declaração foi prestadaontem pelo consultor industrialde um grupo de empresas ale-mãs, Sr. Wilfried Voight, que seencontra na Guanabara estu-dando com o Odeg a possibilida-de de implantação de oito pro-jctos no setor de máquinas emgeral, apoio à construção navale material ferroviário,- que po-derão gerar cerca de 1 bilhãode novos empregos diretos.

ASSOCIAÇÃO VANTAJOSA

Conforme as palavras do Sr.Wilfried Voight a ênfase do Go-verno federal no sentido de de-«envolver prioritariamente umaindústria naoional de bens decapital indica, de parte das em-presas estrangeiras que repre-senta, a decisão de realizar as-sociacões com as indústrias jáexistentes no Rio no setor.

— A situação na maioria dospaíses da Europa, com os altoscustos de energia, problemas demão-de-obra e salários muitoelevados representam limitaçõesií expansão industrial. No Brasil

a disponibilidade de mão-de-obra não especializada é ampla— afirmou.

ESPECIALIZAÇÃOINDUSTRIAL

— Exatamente cm virtudedo grande número de operáriossem especialização, carentes deempregos — disse — o Brasildeveria definir sua politica in-düstriàj na produção de manu-faturados mais simples, passan-do a exportá-los ao invés decomercializar a matéria-primabruta.

Por outro lado deveria serevitado o esforço para produzirmanufaturados de alta sofisti-cação, que os países mais adi-antados já produzem com van-tagens, dedicando-se esse esfor-co para setores como o de ali-mentos Industrializadas, de co-locação segura no mercado ex-terno cm qualquer época."

— Esse comportamento cmrelação à produção industrial —disse — poderia garantir em-prego a mais operários, reconhe-cidamente com pouca especial;-zação, com características pró-prias da indústria de bane. Amédio prazo outros paises in-dustrializados poderiam passarã comprar no Brasil todo oequipamento pesado, para osquais sentem dificuldades deprodução.

Brasília (Sucursal) — O Almi-rante Faria Lima, futuro Gover-nador do novo Estado do Rio de Ja-neiro, anunciou ontem, após umareunião de hera c mela com o Pre-sidente da República,, que o Go-verno federal colocará à sua dispo-slção um grupo de trabalho que oauxiliará no levantamento dos pro-blemas setoriais da unidade resul-tante da fusão da Guanabara como Estado do Rio.

Os integrantes desse grupo detrabalho poderão ficar com o Al-mirante Faria Lima até o dia 15 demarco, quando ele tomar posse nocargo de Governador do Rio de Ja-neiro. A partir de 15 de novembro,entretanto, de acordo com a lei dafusão o Ministro da Justiça Sr. Ar-mando Falcão, poderá requisitarelementos dos quadros funcionaisdos dois Estados para auxiliar o Sr.Faria Lima, e ele então decidirápela continuação ou não da asses-soria prestada pelos elementos doGoverno federal.

A REUNIÃO

Atendendo a chamado do Pre-sidente Ernesto Geisel. o Almiran-te Faria Lima chegou ao Palácio doPlanalto às 15h 20m. para a reu-nião conjunta que seria iniciada10 minutos após, com o Ministroda Justiça. Sr. Armando Falcão: doInterior, Sr. Rangel Reis; do Pia-nejamento, Sr. Reis Veloso. c dodiretor-geral do DASP, CoronelDarci Duarte Siqueira.

A reunião foi encerrada às 17horas, mas depois o presidente daPetrobrás ainda passou 40 minutosem conversa com alguns assessoresdo Presidente da República, paradepois conceder uma entrevista.Em princípio o Sr. Faria Lima re-lutou, alegando não haver aindanovidades a destacar, mas acabouper ceder aos argumentos do Sc-cretário de Imprensa da Prèsidên-cia, Sr. Humberto Barreto.

PROBLEMAS ECONÔMICOS

Os principais problemas econò-micos do novo Estado, abordadosna reunião, foram levantados peloMinistro Reis Velosc, e versaramsobre a elaboração de um plano dedesenvolvimento do Estado e da de-finição de pólos de desenvolvimen-to industrial e agropecuários, taiscomo os de Santa Cruz e FazendaBotafogo, além dos distritos indus-trais de Caxias e Resende.

Foram levantadas também ashipóteses de aproveitamento agro-pecuário das regiões do Vale de SãoJoão, Campos. Mangaratiba, VoltaRedonda, Barra Mansa e outros.

Foi debatida a possibilidade deuma revisão cio Orçamento para1975. além da organização adminis-trativa do novo Estado, debatendo-se também o problema do espaçofísico para o funcionamento dos ór-gãos da administração estadual.

Dentre os projetos especiais a- serem estudados pelo Governo do

Estado do Rio de Janeiro foram ei-tados o do Centro de Reparos Na-vais e a criação de projetos petro-químicos junto à Refinaria Duquede Caxias.

O Almirante Faria Lima con-versou ainda sobre a implantaçãodo projeto da Região Metropolitana,o accleramento das obras do Mc-tró e o funcionamento do PoderJudiciário.

ESTADUAL E MUNICIPAL

Solícito mas reticente, frisandoque ainda é o presidente da Pe-trobrás e só será Governador doRio de Janeiro depois de 3 de ou-tubro, o Almirante Faria Lima ini-ciou a entrevista dizendo que a re-união "foi multo boa."

— Conversei com o Presidenteda República e os Ministros maisligados à fusão e identificamos osprincipais problemas que terão deser enfrentados até 15 de março, afim de que possamos iniciar o Go-verno da melhor forma possível.

O Ministro Golbery do Couto cSilva, Chefe do Gabinete Civil daPresidência, também participou dareunião, embora sua presença nãotivesse sido anunciada com ante-jedência.

O Sr. Faria Lima disse que umdos maiores problemas a enfren-tar, primeiramente, será a separa-cão entre o que for considerado daárea de competência estadual oumunicipal dentro da estrutura doatual Estado da Guanabara, dian-te das alterações a serem impostaspelo processo da fusão.

Esse foi outro dos temas abor-dados na reunião do Palácio do Pia-nalto. O atual presidente da Petro-brás disse que pretende dar muitaatenção nos próximos dias a esseproblema. — Mas. paralelamente —acrescentou — foram abordadosainda assuntos relativos a proble-mas de educação, saúde, transpor-tes, saneamento e habitação donovo Estado.

Com relação à questão do fun-cionalismo do Estado do Rio de Ja-neiro, que será constituído pe!aunião do quadro de funcionários daGuanabara e do Estado do Rio, oAlmirante Faria Lima classificou-otambém como uma questão delica-da, mas prometeu que ela será re-sorvida "dentro de um espirito dejustiça que garanta os direitos detodos".

— Problemas de funcionalismo,de qualquer modo, são de difícil so-lução, tanto em nivel federal quan-to estadual ou municipal — obser-vou o Sr. Faria Lima, frisando quealém da unificação ele terá de pio-mover depois a adaptação ao Pia-no de Classificação de Cargos dofuncionalismo federal.

Leia editorial "Perfil do Estado"

PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO

O Almirante Faria Lima evitoufalar sobre hipóteses, classificai!-

do-sc como "um homem de plane-jamento e execução". Por isso In-formou que só tratará de reunir opessoal que comporá sua equipe detrabalho depois do dia 3 de ou-tubro, quando deixará a prèsidên-cia da Petrobrás c será indicadooficialmente para Governador dafusão.

Por enquanto — disse — es-tou mais preocupado com os pro-blemas da Petrobrás, pois até agorafui apenas indicado para o cargode Governador do Rio de Janeiropelo Presidente Geiscl.

A partir de 15 de novembro,de acordo com a lei da fusão — dis-se — o Ministro da Justiça poderárequisitar elementos da adminis-tração dos dois Estados atuais pa-ra ajudar-me, e então prosseguirá-mos no equacionamento dos proble-mas do novo Estado.

Reconheceu o Almirante FariaLima que a Prefeitura da cidadedo Rio de Janeiro, cargo equiva-lente ao do atual Governador daGuanabara, será um "posto-chave"

para o êxito do seu futuro plano deGoverno, mas frisou que até o mo-mento não se fixou em nenhum no-me para ocupá-lo. Aliás, a todasas perguntas sobre escolha de au-xiliares, o Sr. Faria Lima respon-dia invariavelmente que ainda éapenas o presidente da Petrobrás.

— Nes atuais Estados da Gua-nabara e do Rio de Janeiro exis-tem pessoas do mais alto gabarito,que poderão ajudar decisivamenteo Governo para o desempenho desuas funções. Sempre trabalhei emequipe, e espero venha a ter comi-go homens com o mesmo estilo detrabalho — comentou cm seguida.

O METRÔ

O Almirante Faria Lima nãoquis falar sobre os atuais proble-mas administrativos da Guanabara.Permitiu-se apenas um comentáriosobre o metrô carioca, frisando queé do seu interesse conclui-lo.

Meu irmão mais velho,quando era Prefeito de São Paulo_ disse — idealizou o metrô pau-lista e não descansou enquanto nãodeixou fixada a implantação da-quele sistema de transporte. Sc mefor possível, espero também daruma solução efetiva para o proble-ma do metrô do Rio de Janeiro.

POLÍTICA, AGORA NÃO

O Almirante Faria Lima revê-lou que no momento não tem in-teresse em manter contatos comelementos da Arena ou do MDB pa-ra debater os futuros problemas po-liticos do novo Estado, "pois há umprocesso de campanha eleitoral emcurso e eu não pretendo me en-volver, mas sim manter-me equi-distante."

Observou, entretanto, que nãose furtará a contatos políticos des-de que isso traga alguma colabora-cão para o seu Governo. Nesse sen-tido, informou que já manteve ai-guns contatos informais com osGovernadores Chagas Freitas cRaimundo Padilha.

— Não serei, entretanto, umGovernador da Arena ou um Gover-nador do MDB. Serei sempre o Go-vernador indicado pelo Presidenteda República para realizar a fusãoda Guanabara com o Estado do Rio,e espero ao término desses quatropróximos anos entregar ao país umaárea geográfica com elevado poten-cia] econômico, resolvidos os prin-cipais problemas dos dois antigosEstados.

PETROBRÃS

O Almirante Faria Lima disseque o Presidente Geisel implantouum sistema de trabalho na Petro-brás baseado cm uma doutrina efilosofia próprias, e por isso a suasaída da direção não provocará ne-nhuma solução de continuidade naadministração da empresa.

Informou que não fez ao Pre-sidente da República nenhuma in-dicacão sobre quem deverá ser oseu sucessor à frente da empresaestatal de petróleo, mas poderá fa-zè-lo se o Chefe do Governo pedir-lhe uma sugestão. "Isto, porém, nãoaconteceu até agora" — frisou.

Apesar de pretender evitar aentrevista, o Almirante Faria Limamostrou-se atencioso às indagaçõesdos repórteres credenciados no Pa-lácio do Planalto, c disse que de-pois dó dia 3 de outubro estaria àdisposição para "conversações maisamplas."

Hoje, às 11 horas, ele fará umavisita de cortesia ao Senado, ondeagradecerá ao seu presidente, o Se-nador Paulo Torres, a aprovação daindicação do seu nome para Go-vernador do Rio de Janeiro.

Às 17 horas voltará ao Paláciodo Planalto, para tratar de assim-tos relativos à Petrobrás com o Pre-sidente Geisel e participar da au-diência que o Chefe do Governoconcederá aos diretores da Sidcrúr-gica Mannesmann, da Alemanha.

Em Brasília, o Almirante Fa-ria Lima está hospedado na casade seu irmão, o Brigadeiro Robcr-to Faria Lima, Comandante-Gcraldo Ar.

Quando deixar a presidência daPetrobrás, o Sr. Faria Lima vai ins-talar seu escritório de trabalho noPalácio das Laranjeiras, e em Bra-silia ele instalará outro gabinete,no prédio do Ministério da Justiça.Com isso ele quer trabalhar maisconfortavclmcnto em suas estadasno Distrito Federal, que passarão aser mais constantes à medida emque forem se desenvolvendo seuscontatos com os Ministros de Esta-do mais diretamente ligados à fu-são da Guanabara com o Estado doRio.

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4 - POLÍTICA e governoJORNAL DO BRASIL |J Qunrla-feira, 25/9/74 ? 1.° Caderno

— Coluna do Castello

Fatores deotimismo

Brasília — Criticas têm sido feitasao tom otimista do Segundo Plano Na-cional de Desenvolvimento, elaboradoquando se tornavam ostensivos no paísos reflexos da crise -mundial gerada pelaescassez de matérias-primas e sobretudopela elevação dos preços de petróleo. Aescolha desse tom joi, todavia, uma deci-são do Governo depois de exame ponde-rado das perspectivas da economia nacio-nal c reflete em primeiro lugar a convic-ção de que não poderá a crise pela qualpassam as nações industriais ser dura-doura c em segundo lugar pelo conjron-to da situação atual com os quadros his-tóricos em que ocorreram maior expan-são da indústria nacional. Segundo aanálise feita pela Secretaria do Planeja-mento, o período que se seguiu à depres-são de 1929-1930 propiciou o primeirosurto de industrialização brasileira emescala suficiente para alterar a nature-za do nosso desenvolvimento econômico.O segundo surto, da década de 50,ocorreu também coincidentemente quan-do atravessava período extremamente di-jicil o balanço de pagamentos do país.

Na década de 30, a queda do merca-do de café provocada pela grande de-pressão fez com que se dessem as maisimportantes modificações nas tendênciasc estrutura da produção antes de 1945.Enquanto no setor agrícola se estimulavao plantio de. algodão, cujos preços maisestáveis substituíram por algum tempo ocafé na pauta da exportação, no setor in-dustrial, com a adoção do controle cam-bial, cresceram rapidamente os setoresdinâmicos, como a produção de cimento,de papel, a metalurgia e a mecânica, em-bora os setores tradicionais conthmassema representar o maior volume de produ-to. De 1930 a 1939 o volume físico da

produção industrial cresceu na base de140'/repartindo daí a predominância deSão Paulo no quadro econômico nacional,pois lá se acentuaram as economias ex-ternas que iriam estimular a concentra-ção da produção industrial.

O segundo surto industrial brasileirofoi precedido de uma segunda grandecrise do balanço de pagamentos. As pou-panças de divisas durante a guerra, oschamados atrasados comerciais, foramconsumidos rapidamente em importa-ções indiscriminadas, deixando o país emmá situação quanto ao seu mercado ex-terno. Novos controles cambiais foramtentados, a fim de estimular uma políticade substituição de importações. O siste-ma de licenças da Cexim, malgrado a cor-rupeão administrativa a que deu lugar,produziu alguns resultados. O sistema setornaria mais eficaz quando, no tempo deOsvaldo Aranha no Ministério da Fazen-da, com as taxas múltiplas de cambio,pôde o Governo estimular com segurançaum surto industrial indispensável a pro-mover o atendimento do crescente mer-cado interno por produtos manufatura-dos no país. Esse surto alcançaria seuponto culminante com a implantação, noGoverno Kubitschek, da indústria auto-mobilística, fator altamente dinâmico doprocesso industrial.

Diante de uma conjuntura interna-cional que se assemelha às duas anterio-res, entende o Governo que há condiçõespara sustentarmos o ritmo de desenvolvi-mento mediante uma combinação de ob-jctivos que assim se definem: 1) amplia-ção da política de substituição de impor-tações, seja pelo incentivo à indústria na-cional de equipamentos, seja por investi-mentos específicos na exploração de ma-térias-primas existentes em nosso terri-tório mas não exploradas suficientemen-te, destacando-se em primeiro lugar osminerais não ferrosos que permaneceminexplorados nas suas jazidas baianas,goianas e amazônicas; 2) manter a pres-são no mercado internacional para ex-pandir nossas exportações de manujatu-radas, produtos agrícolas de que tere-mos crescentes disponibilidades e mine-rios de que temos reservas abundantescomo o minério de ferro; 3) expansão domercado interno, por meio de uma políti-ca salarial adequada e pela criação emnúmero substancial de novos empregos.Nosso mercado interno, da ordem de SObilhões, situa-se hoje entre os W maio-res do mundo.

O Ministro Reis Veloso, que é o gran-de elaborador do plano pela própria na-tureza das suas funções, não vê que ahora seja de desanimo ou que a expecta-tiva seja negra para o período a ser co-berto pelo atual Governo. Destaca eleainda como fator favorável à boa condu-ção dos negócios públicos a liderança doPresidente da República na tomada dedecisões, liderança que assegura a homo-geneidade do sistema administrativo e acomposição de eventuais divergências depontos-de-vista entre seus auxiliares.

Carlos Castello Branco

Senado debate projetoque fixa critérios paraa publicidade oficial

Brasília (Sucursal) — Está em debate no Sena-do projeto de lei determinando a fixação oficial decritérios para a realização de despesas com publici-dade e divulgação, efetuadas pelo Executivo, Legis-lativo c Judiciário.

Anteriormente, o projeto fora considerado in-constitucional porque enquadrava na obrigatorieda-de apenas a administração pública direta e indireta,o que representava "a ampliação da competência doPoder Legislativo em prejuízo do Poder Executivo".

EmendaPara sanar a lnconstitu-

ctonaliciade, o SenadorFranco Montoro (MDB-SP)apresentou emenda — queserá apreciada pela Co-missão de Justiça — dandoa seguinte redação ao Art.19 e seu Parágrafo único:

"A distribuição, realizadapor qualquer órgão dos Po-deres da República, de ma-

' teria de divulgação ou pu-

blicldade a revistas, jornais,periódicos e emissoras derádio e televisão, obedeceráa critérios objetivos, estabe-lecldos em normas fixadaspelas respectivas autorlda-des e oficialmente publica-das. Essas disposições seaplicam aos órgãos da ad-minlstração direta e indlrc-ta."

PublicidadeO Senador Franco Monto-

ro declarou que, cm qual-quer de suas modalidades,a gestão de dinheiros públl-cos é para o administrador,não um "dlrelto-lntcressc",mas um "dirclto-íunção."

Não pode visar ao seu benc-ficio ou intuito pessoal, masdeve atender ao Interessepúblico.

— No caso de verbas rela-Uvas aos meios de divul-gação — frisou — a mate-

ria assume maior grávida-de. A aplicação discrimina-tória de verbas de publici-dade presta-se aos expc-dientes inconfessáveis d ealiciamento e perseguição.Fere, assim, de um lado, o

principio da liberdade deimprensa, e, de outro, asnormas elementares de pro-bidade administrativa, queconstituem valores essen-ciais de quaquer civilização.

Rondon envia à Assembléiamensagem que aumentaservidor mineiro em 20%

Belo Horizonte (Sucursal) — O GovernadorRondon Pacheco enviou ontem à Assembléia Legis-lativa mensagem acompanhada de projeto que con-cede aumento de 20% ao funcionalismo público es-tadual, pagável em duas etapas, a primeira a partirde outubro próximo e a segunda a partir de 1.° de

janeiro de 1975.Na mensagem, o Governador Rondon Pacheco

solicita a abertura de crédito especial de CrS 10 mi-lhões, com anulação, total ou parcial, de dotaçõesde despesas correntes e de capital do Orçamento doEstado, para fazer face às despesas decorrentes doaumento ao funcionalismo.

JuslificaliyaJustificando a medida, o

Governador Rondon Pachc-co diz que a "iniciativa foiprecedida de pormenoriza-da consideração dos órgãostécnicos da administraçãoestadual, para que possa aadministração realizar, co-mo vem ocorrendo, pontu-ralmcnte, o pagamento dosseus funcionários, e visa acorrigir o poder aquisitivodos salários dos servidorespúblicos do Poder Executi-vo, a par de seguir a orien-tação estabelecida pelo Go-verno da União."

O aumento atinge aindaos servidores da Justiça deprimeira instância, os benc-ficiários de pensões pagaspelo Tesouro do Estado, opessoal civil inativo do Po-der Executivo, da Justiça deprimeira instância e daex-Universidade Rural d eMinas.

Será ainda beneficiado opessoal do quadro complc-mentar do magistério de 1.°e 2"? graus com aumento de10','a, assegurado o venci-mento mínimo deCrS 400,00.

ALIVERTI VENCEU NO TREPor 4 votos a 2 o Tribunal Eleitoral rejeitou a

impugnação apresentada conlra a candidatura deJosé Aliverti à Câmara Federal, pela ARENA. Coube

ao próprio Aliverti a sustentação de sua defesa, du-

rante os debates cerca de 2 horas e meia. Ao final,

a maioria acompanhou o voto do Juiz Breno de

Andrade, no sentido de registrar Aliverti como can-

diclalo. Na relação oficial de candidatos federais da

ARENA o nome de José Aliverti será o primeiro da

lista, por causa de seu número, que é 201. (P

Telefone para 222-2316

e faça uma assinatura do

JORNAL DO BRASIL

Egídio exige o apoiode todos os arenistasà candidatura C. Pinto

São Paulo (Sucursal) —O futuro Governador deEstado, Sr. Paulo Egidlo Martins, exigiu ontem quetodos os Integrantes da Arena tenham uma posiçãodefinida de apoio ao candidato ao Senado, Sr. Car-valho Pinto. "Quem não se portar com responsa-"bilidade em relação a isso, eu cobrarei depois. Nãose pode admitir que candidatos da Arena dêem apoioa membros do MDB. Tem que haver responsablll-dade".

As afirmações do Sr. Paulo Egídio Martins fo-ram feitas no seu primeiro encontro informal coma Imprensa, que ele prometeu manter, mesmo quan-do assumir o Governo do Estado. A reunião commais de 20 jornalistas durou duas horas, sendo cor-tada momentaneamente por um telefonema do Mi-nistro da Fazenda, Sr. Mário Henrique Simonscn,que informou ao futuro Governador ter sido bené-fico para o seu Ministério a viagem de assessores aointerior, para conhecer realmente os problemas, co-mo ocorreu no último fim de semana.

COM RESPONSABILIDADE

O futuro Governador, ao responder uma pergun-ta sobre a participação de um candidato de SãoJoão da Boa Vista, Sr. Pirajá Martins, na campanhada Arena, mas sem dar apoio ao candidato Carva-lho Pinto, disse que admite que "alguém saia daArena e passe para o MDB. Mas não aceito que ai-guém do ancu Partido não dê apoio aos nossos lio-mens. Isso é uma irresponsabilidade".

— A omissão é uma infidelidade partidária aomesmo tempo em que é uma irresponsabilidade. Oresultado disso é uma restrição a uma possibilidadede uma abertura democrática. O Governo está seesforçando para isso. Se houver responsabilidade noque existe há mais possibilidade de uma evoluçãona abertura. O discurso que ouvi em Bebedouro eDescalvado são exemplos dis-so que estou falando.

O Sr. Paulo Egídio disse também que "muitos

membros da Arena não estão suando a camisa nes-ta campanha eleitoral. Estou trabalhando o máximode tempo que tenho e que minha resistência perml-te. Nossa-campanha começou há quatro meses e an-tes eu estava completamente por fora da situação.Agora, entretanto, já tenho conhecimento de grandeparte do interior c seus problemas".

SUBSÍDIOS

O Sr. Paulo Egídio Martins disse que com estacampanha tanto o MDB como a Arena estão to-mando subsídios para as futuras, pensando prin-cipalmente em melhorar a participação das mas-sas, o que não ocorre agora.

Disse que atualmente a principal preocupaçãodas pessoas que se acercam dele durante uma con-centração pública não é o custo de vida, mas sima política internacional e seus possíveis reflexosno pais.

Referindo-se à participação do Sr. Laudo Natelna esmpanha da Arena, que estaria sendo consi-derada por alguns políticos como omissa, o Sr. PauloEgídio Martins disse que "o Governador foi desig-nado pela Revolução e tem a mesma responsabili-dade que eu tenho. Quem está hoje sentado no Po-der é ele, não sou eu. A minha responsabilidade e adele perante a Revolução são idênticas. O Governa-dor Laudo Natel tem obrigações com o Estado queeu não tenho, mas que eu teria se estivesse exer-cendo suas funções. Não posso afirmar que ele es-teja omisso na campanha."

— A responsabilidade dele é chamar-me casoeu me omita da campanha da Arena, e ao con-trário se o caso for o dele. Estamos na segunda se-mana da campanha. Agora é que está ficando quen-te. Daqui para frente é que vamos ver. Não possoexigir que ele dê as mesmas horas-dia que eu estouciando.

PROTESTO

O Sr. Paulo Egídio Martins insurgiu-se contraa possibilidade de a Assembléia Legislativa votar eaprovar novas emendas à Constituição estadual,para adaptá-la à federal, "já que o momento nãoé propicio para isso. Sei que muitas emendas queestão em votação são de cunho eleitoral e pessoal."

— Não vou deixar que isso ocorra. Isto em épo-ca de eleição é horroroso. Vou ser obrigado a julgara ineonstitucionalidade de várias emendas."

Explicou também que c plano de seu Governofazer com que o setor fiscalizador da Secretaria deFazenda tenha maior rigor no seu trabalho, prin-cipalmente evitando que empresas de grande porteobtenham lucros irregulares. Elogiou a atual cíi-cácia da Secretaria de Fazenda, que tem um bomtrabalho fiscalizador, chegando a agir com compu-tadores.

Novo procurador-geraldo Estado do Rio tomaposse diante de Padilha

Niterói (Sucursall — O novo Procurador^-Geraldo Estado do Rio, professor Luís Carlos da SilvaLessa, foi empossado ontem pelo Governador Rai-mundo Padilha, em solenidade realizada no Pala-cio Nilo Peçanha, nesta Capital.

Segundo o Governador fluminense, "a grandeobra de quem governa é saber escolher c a espèrari-ça deve ser estereotipada na juventude, nos maismoços, naqueles que nos sucedem. Quando ha aque-les que descrêem das novas gerações dos brasiln-ros, daqueles aos quais se destinam, por assim ra-zer as possibilidades históricas desta Nação e a ga-rantia de sua perpetuidade, nossas vistas se voltam,naturalmente, para a esperança. A esperança este-rcotipada na juventude".

PROMOTORES

Os novos 27 promotores de Justiça do Estado,aprovados cm concurso público promovido pela Pro-curadoria-Geral de Justiça e nomeados pelo Govcr-nador Raimundo Padilha, tomarão posse amanha,às 16h30m, em solenidade no Salão Pleno do Tri-bunal de Justiça, entrando em exercício imediatonas comarcas fluminenses.

Sessão do Senado fica tensacom acusações deAlexandre Costa e M111 et

Brasília (Sucursal) — Num discurso classifica-do como "o mais virulento dos últimos 10 anos", oSenador Alexandre Costa, da Arena maranhense,fez graves acusações ao seu companheiro de ban-cada, Senador Clódomir Millet, chamando-o de nc-gocista e fraudador, numa sessão cercada de suspen-se, com muitos assistentes c fotógrafos a postos antea iminência de um choque pessoal entre ambos.

No dia anterior, o Sr. Alexandre Costa haviafeito duas críticas ao Governador do Maranhão contem coube ao Sr, Clódomir Millet fazer a defesado Sr. Pedro Neiva, recusando-se a conceder osapartes solicitados insistentemente pelo Sr. Alexan-dre Costa, que discursou depois, acusando o Sr. Mil-let, que se retirou do plenário para não ouvi-lo.

DefesaO Senador Alexandre

Costa figurou na lista doscandidatos mais votadospara o Governo do Ma-ranlião, com apoio do Sr.José Sarnei. Durante o pro-cesso de escolha o Governa- -dor Pedro Neiva colocou-secontra a sua indicação, aolado dos Srs. Clódomir Mil-let e Vitorino Freire. A so-lução foi a escolha do Depu-tado Nunes Freire, entãoconsiderado candidato d econciliação.

O Sr. Alexandre Costatem acusado o GovernadorPedro Neiva de exercerpressão contra os cândida-tos amigos seus e do Sena-dor José Sarnei e para de-fendê-los e ajudá-los desis-tiu ontem de uma viagemoficial ao Japão.

Para o Sr. Clódomir Mil-let, são "tolas e descabidas"as acusações do SenadorAlexandre Costa contra oGovernador maranhense.

— O Sr. Alexandre Costaapela para o Sr. Ministroda Justiça no sentido deque se faça uma sindicânciavisando a apurar os fatosdenunciados, ótimo. Que oSr. Ministro atenda ao quepede o Senador denuncian-te. Nesse sentido o Govcr-nador Pedro Neiva tambémse dirigiu ao Ministro Ar-mando Falcão, pedindo quemande verificar se tem pro-ccdéncia o que o SenadorAlexandre Costa acaba dearticular contra o seu Go-

verno, da tribuna do Sena-do.

Segundo as denúncias doSr. Alexandre Costa, o Go-vernador, além cie pressõese perseguições políticas, es-taria também "distribuindotítulos e terras públicas àsvésperas das eleições, emPicadinho, fazendo políticaà custa do patrimônio tíoEstado."

Ora, a distribuição dostítulos a que se refere o Sr.Alexandre Costa — afirmouo Senador Millet — já vemdo Governo anterior e nin-guém se lembrou de acusaro Sr. José Sarnei de que es-taria, com aquela prática,usando o patrimônio públi-co em proveito político.

Sobre a denúncia de queo Governador teria fretadoum Boeing para levar artis-tas e convidados especiaisa São Luís para festas e se-restas, disse o Sr. ClódomirMillet:

Estou autorizado a de-clarar que a acusação é fal-sa. Não houve fretamentode Boeing. Apenas algumaspessoas convidadas estive-ram em São Luís para par-ticipar das festas do Proje-to Mirante, uma realizaçãodo Prefeito Haroldo Tava-res, visando à recuperaçãodo acervo patrimonial doEstado. Entre os visitantesilustres que estiveram, na-quela ocasião, no meu Esta-do, a convite do Governa-dor, conta-se o notável pai-sagista Burle Marx.

Sem apartesNo início do seu discurso

o Senador Millet insinuouque as acusações só apare-ceiam porque o Sr. PedroNeiva está no fim do man-dato "e até ontem era cn-deusado por esses mesmosque o acusam hoje de cri-mes tão graves que viria co-metendo, desabusadamente,nos seus quatro anos de Go-verno."

V. Exa. vai me penni-tir um aparte? Fui citadonominalmente — declarouo Sr. Alexandre Costa, tra-vando-se o seguinte diálo-go

Sr. Presidente, eu naoconcedo apartes. Peço a V.Exa. que me garanta a pa-lavra.

V. Exa. está com medode ouvir a verdade.

Sr. Presidente, peçoque me garanta a palavra,porque não vou concederaparte.

O Senador Paulo Torressoou a campainha, mas o

Sr. Alexandre Costa não de-sistiu.

Nunca participei deGoverno. V. Exa.. sim, equem insultou o Governo ehoje se aproveita do Gover-no. Me dê um aparte paraque possa mostrar quem éV. Exa. e quem é o Gover-nador do Maranhão.

O Sr. Clódomir Milletcontinuou recusando oaparte e o presidente PauloTorres acionando a campai-nha, enquanto o Sr. Alexan-dre Costa afirmava, em vozalta:

V. Exa. terá garantidaa palavra até a hora emque me respeitar e não ei-tar o meu nome. V. Exa.tem medo de dar-me oaparte e de eu dizer a ver-dade.

O Senador AlexandreCosta só se acalmou depoisque o Sr. Paulo Torres asse-gurou que discursaria emseguida.

AcusaçãoTerminada a defesa do

Governo Pedro Neiva, o Sr.Clódomir Millet deixou oplenário, provocando do Sr.Alexandre Costa, já na tri-buna, o seguinte comenta-rio:

— Já esperava que hou-vesse defesa ao meu discur-so denunciando as pressõesque têm sido feitas no Ma-ranhão. Estranhei, entre-tanto, que fosse escolhidopara defesa justamente oSenador Clódomir Millet.Era ele o homem que entra-va no gabinete do Governa-dor para denunciar' seus se-cretários de corrupção ad-ininistrativa, acusava o pró-prio filho do Governador elecorrupção. Era ele, ontem,que apesar de repudiado pe-Io Governador — e aqui di-go e empenho a minha pa-lavra — das quatro vezesque freqüentei o Palácio, to-das essas vezes ouvi do Sr.Pedro Neiva que o SenadorMillet só entrava no gabi-nete para propor negócios.Mas o Senador Millet já fu-giu do plenário para naoouvir a verdade, nua e crua.

Passou, a seguir, a acusaro Sr Clódomir Millet defraudador, de denunciarcorrupção e depois aproxi-mar-se dos acusados. Citou,

como exemplo, o atual pre-sidente do INCRA. Sr. Lou-renço Vieira da Silva, quefora antes acusado peio Sr.Millet e depois passou a serseu candidato a Governa-dor.

— Eu nunca procurei üo-vernador algum para ven-der terrenos que são proibi-dos pela Constituição Fede-rai. O Senador Millet ven-deu três terrenos ao atualGovernador Pedro Neivapara saldar executivos rioBanco do Estado, executivosque ficaram oito ou dez me-ses no cartório, com o Go-vernador segurando, a t éque ele se entregasse. En-tregou-sc c negociou o seumandato. Vai deixando oSenado não porque quer,mas porque vendeu, p o rterreno, o seu mandato coGovernador, que lançou oDeputado Henrique La Ro-que como candidato a Sena-dor. Foi o Deputado La Ro-que que foi pedir ao Gover-nador Pedro Neiva quecomprasse o último terrenodos três que vendeu ao Es-tado, para que o SenadorMillet pagasse 450 milhõesem cartório — divida deimpostos — e 900 milhõesao Banco do Estado — dívi-da de negócios — disse aln-da o Sr. Alexandre Costa.

Em todo o Brasil SUPERGASBRAS

VULCATEX

DÉLCARMENPç^Dérnètrio-Ribeirò,! 7

V- ^' Copacabana-!^ 255*2518'

IVàCADQhVAREJO

JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 ? 1." CadernoCIDADE - 5

Rio há quatro meses nãoanalisa poluição atravésdos metais em suspensão

A análise das amostras de poluição por metaisem suspensão no Rio de Janeiro — que serviria,dentro de cinco anos, para estruturar uma possívelpolítica local no controle e combate do problema— está paralisada há quatro meses, porque o Ins-tituto de Engenharia Sanitária não se interessamais pelo assunto.

A informação, apesar de estranha, é da pro-pria chefe da Divisão de Controle da Poluição At-mosíérica do IES, Sra. Vitória Braille, que suspen-deu, por vontade própria, o envio das amostras aoDepartamento de Química da PUC, cujo laborató-rio, único no Rio, é imprescindível para a realizaçãodo

'trabalho.

TRÊS LABORATÓRIOS

Para estudar e pesquisara poluição atmosférica doRio (ou seja, definir a pre-sença de metais em sus-pensão — chumbo, zinco,cobre, bário, ferro, cromo,estrondo, alumínio, silício,manganês, titânio e outros— na atmosfera carioca)o IES estabeleceu, em 72,um plano de trabalho comtrês laboratórios especiali-zados c únicos na cidade:o do Instituto de Biofísica,da UFRJ, o da ComissãoNacional de Energia Nu-clear e o da PUC. Os três,em conjunto, fariam umserviço que o Estado nãotêm condições nem equipa-mento para realizar, pois olaboratório do IES serveapenas para a pesagem fi-nal das amostras colhidas.

Até agora, o laboratóriode Biofísica "não apresen-tou quase nada de seu tra-balho" iele estaria encarre-gado de pesquisar e anali-sar os gases em suspensão).O Laboratório de Dosime-trla da CNEN (encarregadoda análise de metais ra-dioativos e m suspensão)"vem atuando bastante"mas a maior parte do servi-ço cabia ao Departamentode Química da PUC (enear-regado da análise de metaisde extrato orgânico e aquo-so). Semanalmente, os trêslaboratórios recebiam iteo-ricamente, os da UFRJ eCNEN continuam receben-doi do IES as amostras co-letadas em sete postos demedição existentes na cida-de.

O plano de ação com aUFRJ, a CNEN c a PUC fa-zia parte de uma série depesquisas que. dentro decinco anos, serviria de basepara a formação de umapolítica de controle e com-bate da poluição atmosféri-ca do Rio, até agora inexis-tente.

— Ele é fundamental —dizem alguns técnicos daSecretaria de Obras, à qualestá vinculado o IES. NoRio, nós ainda estamos en-gatinhando em relação aoproblema. O Estado depen-de de laboratórios alheios,não tem um serviço de fis-calização condizente e a Le-gislação para o assunto éIncipiente. A determinaçãoe definição da poluição pormetais em suspensão servi-ria — inclusive — para aformação de um outro códi-go de leis, mais severo e

condizente com a gravidadedo problema.PUC CASTIGADA

A paralisação da análisede amostras no Departa-mento de Química da PUCocorreu no último mês dejunho, quando a chefe daDivisão de Controle da Po-lulcão Atmosférica do IES,Sra. Vitória Braille, suspen-deu a remessa dos filtros decoleta ao laboratório dauniversidade. Ontem, e 1 adisse, sem explicar porque:

_ O trabalho da PUCnão nos Interessa mais.

Segundo alguns técnicosdo Estado, a suspensão daremessa coincidiu com apublicação de uma reporta-gem sobre os resultados ini-ciais das análises feitas naPUC. Para eles, o deslnte-ressé da funcionária doIES, tem outras Implica-ções: qualquer atividade doórgão, só pode chegar à im-prensa através de seu presi-dene. Sr. José de Santa RI-ta (atualmente em fériasna Europa) ou de pessoapor ele autorizada. No mo-mento, então só a Sra. VI-tória Braille tem autoriza-ção para atender ã im-prensa sobre poluição at-mosférica no Rio.

— Como a PUC desobede-ceu o esquema — explicamalguns funcionários da Se-cretaria de Obras — foicastigada.CIDADE ATINGIDA

Entretanto, o castigoatinge a cidade inteira.Sem a participação da PUC.a análise das amostras depoluição por metais em sus-pensão no Rio ficará incom-pleta.

¦'praticamente pelametade." A solução do im-passe só poderá surgirdepois de amanhã, quandoo Sr. José de Santa Rita,presidente do IES, regressarao trabalho (ele chega deférias hoje à noite».

— Esse tipo de castigoagora imposto à PUC — ex-plicam funcionários da Se-cretaria de Obras — não éa primeira vez que ocorre.No ano passado, a CNENtambém ficou algumassemanas sem receber asamostras para análise, pordeliberação da Sra. VitóriaBraille, que teve um desen-tendimento com a direçãodo Laboratório de Desime-tria, em Jacarepaguá (ór-gão da Comissão que anali-sa a existência de metaisradioativos na atmosfera doRioi. O impasse, rápido, foisolucionado sem vir a públi-co.

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DNER contrataráempréstimo paraAv. Perimetral

Estacionando de qualquer maneira, ônibus'de nove 'linhas

tem terminal na Rua Gurupi

Jornalistas da SATW vãodebater efeitos da crisedo petróleo sobre turismo

Um seminário sobre energia será a única ses-são pública da XIX Convenção anual da SATW (So-cietv of American Travei Writersl, que se inicia hojeno Hotel Nacional—Rio. Neste debate, a ser reali-zado depois de amanhã das 14 às 16h, os 300 jor-nalistas norte-americanos e canadenses analisarãoos efeitos da crise mundial do petróleo sobre o tu-rismo.

Na abertura oficial do Congresso, às lOh, fala-rão os presidentes da SATW, Sr. Alfred Borcover, eda Embratur, Sr. Paulo Manoel Protásio, que exal-tara "a importância do homem de comunicação noturismo, o único setor da economia em que o sèrhumano não pode ser substituído pela máquina, osetor mais sensível às diferenças individuais."

Municipal, onde assistirãoao espetácuio O Descobri-mento do B"asil.

No seminário sobre Ener-gia. os jornalistas debaterãoos problemas que a crise dopetróleo vem causando aoturismo internacional. Se-gundo o presidente d aSATW, "o turismo no Brasilnão foi. felizmente, muitoafetado pela crise, dada aextensão do território brasi-leiro, que permite viagensaéreas, ao contrário da Eu-ropa. onde o turismo é basi-camente rodoviário e neces-sita utilizar, portanto, agasolina e o óleo diesel." Jáa aviação, completou, utill-za primordialmente o que-rosene. não tão afetado pe-Ia crise.

PROGRAMA

O grupo de congressistasque viajou para Foz doIguaçu, no último dia 19,chegou ontem à noite aoHotel Nacional-Rio. onde sereuniu aos outros jornalis-tas que visitaram o Nortedo pais. Às 21h, eles foramtodos homenageados comum jantar e assistiram aoshow do Hotel. BrazilianFollies.

Hoje. após a reunião deabertura da convenção, osmembros da SATW almo-çarão no Hotel Interconti-nental e à tarde visitarãoa cidade. Às 17h, partici-parão de nova reunião(Chàpter Meetíng) e à noitede um coquetel no Teatro

Queixas são contra oatendimento na Bahia

Integração de cidades doGrande Rio fará Guanduficar superado em 10 anos

A nova Estação do Guandu, cuja capacidadeprevista para o término de sua airmliação — 2 mi-Ihões de litros de água diários — estava projetadapara atender ás necessidades do Rio -até o ano 2000,estará superada dentro de 10 anos, porque a fusãodos Estados e a integração de cidades fluminensesao sistema não entraram nos cálculos dos técnicos.

O engenheiro Dirceu Mafaldo, diretor do Dis-trito de Águas do Guandu, explica que o projeto deampliação visava exclusivamente à Guanabara eprevia, para os primeiros cinco anos após sua con-clusão, uma capacidade de fornecimento de água àcidade duas vezes superior ao consumo. Assim, fi-cava garantido o abastecimento do Rio até o fimdo século.

Salvador (Sucursal) — Os150 jornalistas da SATWque visitarão o Norte fize-ram restrições ao sistemade atendimento dos hotéisbrasileiros, particularmenteos desta Capital, afirmandoque não adianta ter umaboa piscina, bom restauràn-te e acomodações luxuosassem uma equipe especializa-da no atendimento ao túrls-ta, falando pelo menos umalíngua estrangeira, de pre-ferência o inglês.

A editora da NationalGcographic Magazine e íu-türà presidenta da SATW,Sra. Carolyn Patt.rson, des-tacou novamente a necessi-clade de o pais investir mui-to na infra-estrutura do tu-rismo, particularmente emrecursos humanos, se quiseraproveitar bem seu poten-ciai nesse setor. Ela chegouao Brasil há cerca de 10dias para fazer uma repor-tagem sobre os Índios txu-carramães, que consideroufascinantes.

jornalista Kay Chow-da Travei Wcekly, que

Aker,

já esteve no Brasil há cercade quatro anos e é especia-lista em hotéis, disse que,em Salvador, a rigor não háhotéis de cinco estrelas —dois são classificados nessacategoria nela Bahiatürsa,órgão estadual que cuida doturismo — porque o serviçode apoio ao turista deixamuito a desejar. E' precisocomunicação, lembra ela, eacrescenta:

— Muitas vezes preferi-mos uma hospedagem maismodesta, sem piscinas ouum serviço sofisticado, masna qual podemos nos comu-nicar com o máximo de pes-soas e não somente com de-terminados servidores d ohotel, que estão treinadospara falar mais de uma lín-gua. Acho que este é umponto fundamental a seratacado pelas autoridadesresponsáveis peio setor deturismo no pais. Não se fazturismo sem comunicação.E isto realmente falta namaioria dos hotéis do Bra-sil, mesmo os colocados naclasse de luxo.

APROVEITAMENTO

Segundo o engenheiroDirceu Mafaldo, a água queabastece o Rio é captadaem municípios fluminenses,mas cidades como Nilópolis,Caxias, São João de Meritic Nova Iguaçu não dispõemde sistema de abastecimen-to e, muitas vezes, as tubu-lações da Cedag que atra-vèssam essas regiões sãoperfuradas por moradoresdas proximidades, que as-sim se provém de água.

Daí a necessidade do seestender a esses municípioso exriassq de água du siste-ma Guandu, previsto emquase 1 milhão de litros nospróximos cinco anos. Casoisso seja feito, porém, a es-tação não poderá atenderao crescimento do Rio e apartilha provocará, no má-ximo dentro de 10 anos,

problemas de abastecimen-to à cidade.

A situação tem preocupa-do técnicos da Cedag, admi-te o engenheiro Dirceu Ma-faldo. Grande volume de re-cursos está sendo dispendi-do pela atual administraçãodo Estado na melhoria dosistema de abastecimento,com a intenção de transfor-má-lo no mais moderno ecompleto entre as cidadesbrasileiras.

A estação está sendo am-pliada, ao mesmo tempo emque se recupera o lote dois,que rochas obstruíram háalguns anos. Os serviços es-tarão concluídos no próxi-mo mês de dezembro e, apartir de então, os bairroscariocas da Leopoldina —onde a falta de água é maisacentuada no momento —

passarão a ser atendidosininterruptamente.

Centro de informaçãoaulista é inauguradoP

São Paulo (Sucursal) —A Central de Documentaçãoe Informações Turísticas(Ceditur), recém-eriada naSecretaria de Turismo e Fo-mento, foi inaugurada on-tem pelo Prefeito MiguelCòlasuoiwío e pelo Sec/etá-rio de Turismo, Sr. JoséMaria Mendes Pereira, às18h, na Praça da República.

A Ceditur, entregue on-tem me,smo ao público, seráo principal órgão do turis-mo na Capital, alterando aatual estrutura da Secreta-ria Municipal de Turismo.Reunirá todas as funçõestécnicas e de planejamento,pes quisas, levantamentos,análises, documentação,promoção e divulgação tu-rística,

CAMPANHA

A criação da Cediturcomplementa outro convé-nlo assinado pela Secretariade Turismo com o Sindicato

Hoteleiro de São Paulo, hácerca de dois meses, ofere-cendo aos turistas que vêmà Capital nos fins de sema-na facilidades de hospeda-gem (pagamento de uma sódiária para dois hóspedes).A campanha Visite SãoPaulo nos Fins de Semana,já lançada no Rio, será embreve estendida às demaiscapitais do país.

O Prefeito Miguel Cola-suonno explicou que o siste-ma de informações poderáser utilizado por qualquercidade brasileira e, para is-so, a Prefeitura está dispôs-ta a cedê-lo. A Ceditur —continuou — é o primeirocentro de informações siste-máticas da área de turismono Brasil; as informaçõesdesta Central, programadaspor computadores da Pro-dam, ficarão permanente- •mente ã disposição dos em-presários, das entidades declasse e tio público paraqualquer consulta.

Estado gasta mais deCr$ 1 milhão com placade trânsito este ano

O que mais destrói as placas de transito no Riosão o roubo e a depredação c o Estado deve gastareste ano CrS 380 mil só para a reposição. Com a co-locação de placas novas o custo total será de apro-ximadamente CrS 1 milhão e 300 mil.

Mil e quinhentas placas de transito são coloca-das oor mês no Rio e no mesmo período cerca de 50são destruídas. Este ano o número de placas rouba-das diminuiu bastante porque elas passaram a serfixadas com arrebites e para ser arrancadas preci-sam ser inutilizadas. A maior parte das placas rou-bacias serve para decoração.

OUTRAS PLACAS

As placas de rua, a cargo do Serviço de Nomen-clatura da Secretaria de Obras, em geral sao colo-cadas pelo proprietário da esquina, que se tornaresponsável por elas. De setembro de 1972 a feve-reiro dest» ano foram colocadas 5 mil c 300 placase o que mais as destrói é o tempo, ps casos de de-

predação e roubo são de apenas 2%.Já nas vias sob a jurisdição do Departamento

de Estradas de Rodagem (DER), sao gastos cercade CrS 2 milhões por ano para reposição e coloca-cão de placas de transito novas. Alem de depreda-ção e roubo, são destruídas pelo vento e pela chuva.

O Serviço de Sinalização do Detran substituiuas placas de ferro pelas de fibra de vidro, evitandoa sua destruição pela máresia.

Detran sobrecarrega umarua para aliviar outra

\ Rua Gurupi, no Grajaú, é uma das vitimasda política de engenharia do Detran de descobrirum .santo para tapar outro. Desde que a Barão deMesquita passou ao regime de mão umea, a Gu-rubi absorveu, em seus 600 metros de extensão, no-vc linhas de ônibus e uma média de 700 veículos/hora.

Embora a 20a. Delegacia não tenha estatísticasespecificas sobre acidentes — os moradores asse-guram que muitos não são registrados — e o Detrannão a considera um p07i£o negro (mais de quatroacidentes por mês), seus cruzamentos são perigo-sos. Um deles matou um casal no domingo.

OLHAR EM FRENTE

No sentido do tráfego, a Gurupi começa naPraça Malvino Reis e, dois cruzamentos depois, ter-mina na Rua Borda do Mato. Ao longo de seus 600metros, há várias placas indicando a velocidademáxima de 40 km/h. Ninguém respeita.

Apenas um desses cruzamentos tem sinal lu-minoso. E' o da Rua Engenheiro Richard, exata-mente onde no domingo um casal morreu impren-sado dentro de um Volkswagen por avançar o sinal.Nesse cruzamento, mesmo com o sinal aberto, osmotoristas que conhecem o perigo passam buzinan-do. Mas o cruzamento pior é o da Rua Grajaú.Quem vem por ela, ao chegar à esquina da Gurupi,não sabe se pode virar à direita ou à esquerda, por-que não há sinalização. Nesse cruzamento, há setepostes, e um deles esconde a placa de advertência"Pare". A pintura no asfalto já desapareceu.

Dizem os moradores que o tormento ali come-cou. há menos de dois anos, quando nove linhasde ônibus (238, 234, 226, 606, 622, 235, 434, 230 e607) foram desviadas da Barão de Mesquita, quepassou ao sistema de mão única. Com apenas duasfaixas d? tráfego em sentido único, a Gurupi re-cebe uma média horária de 700 veículos.

"Siogaii" dá prêmios aestudante de 22 anos

Uma viagem a Guarapari, uma medalha dehonra, uma bicicleta, um jogo de sofás e uma co-leção de livros são os prêmios que Rostham Rodri-gues da .Silva, de 12 anos, recebeu ontem no Con-selho Estadual de Transito (Cetran) por ter criadoo slogan "o carro é máquina mas você é gente"para a Semana Educativa de Transito.

Esta foi a primeira vez q,ue o concurso de slo-gans foi vencido por um garoto. Nos anos anterio-res a promoção premiou meninas. Iniciada domln-go, a Semana Educativa de Transito será encerradasegunda-feira.

Brasília (Sucursal) — ODNER vai contratar umempréstimo externo de 16milhões de dólares (cercade CrS 115 milhões) para asobras da Avenida Perime-trai. que ligará a Praça 15à Ponte Rio—Niterói, comoautorizou ontem a Secreta-ria de Planejamento da Pre-sldéncla da República.

A transação, a ser feitaatravés do Banco do Bra-sil, foi considerada prlorl-tárla. A construção da Ave-nida Perimetral está orça-da em CrS 320 milhões, sen-do o trecho Praça Mauá—Gasômetro o mais caro(Cr$ 176 milhões). Os tre-chos Praça 15—Praça Mauáe Gasômetro—Ponte Rio-Niterói custarão Cr$ 72 ml-Ihões.

ATÉ JUNHO

No Rio, o DNER informouque o pedido de empréstimofoi feito para possibilitar aaceleração das obras, "quetêm caráter prioritário den-tro do programa de vias ex-pressas nas áreas metropo-litanas. E os recursos agoraautorizados eram necessá-rios imediatamente, parapossibilitar a conclusão deacordo com o novo crono-grama", que fixa o prazopara junho de 1975.

O caráter prioritário daobra, segundo o DNER, édeterminado "pelo fato daPerimetral se constituir naprincipal ligação entre aPonte Rio—Niterói r o siste-ma urbano da cidade, alémde contribuir para darmaior fluidez ao tráfego, so-brotudo em direção à ZonaSul."

O DNER delegou ao DERa fiscalização da obra, con-tratada à Companhia Side-rúrgica Nacional. Foi oDER que estabeleceu oscronogramas das diversasetapas. O primeiro delesprevia ¦ a conclusão dotrecho Praça 15 — P r aç aMauá em novembro desteano e do elevado ao longodá Avenida Rodrigues Alvesaté março.

Um novo cronograma fi-xou posteriormente que am-bos os trechos seriam entre-gues simultaneamente atémarço. E depois o DER es-tabeleceu para junho a con-clusâo dos dois trechos, issona dependência dos recur-sos agora autorizados.

As fundações da obraestão prontas e metade dospilares foi concretada. Aspistas serão construídas so-bre estrutura metálica empeças pré-moldadas fabrica-das pela Companhia Side-rúrgica Nacional.

Cobrança de pedágionão será modificada

O DNER garantiu ontemque não existe nenhum es-tudo para alterar os preçosdo pedágio na Rodovia Pre-sidente Dutra e Ponte Rio—Niterói, pois as atuais taxasdeverão vigorar até feve-reiro e março, respectiva-mente. O total arrecadadoem seis meses na Ponte —CrS 52 milhões — está den-tro da previsão oficial parao pagamento completo daobra no prazo de oito a 10anos.

Já foi publicado o editalque marcou para o dia 8, nasede do órgão, a realizaçãode concorrência para a es-colha da firma que seráresponsável, durante doisanos, pelos serviços de con-servação da Ponte, incluin-do as pistas de rolamento,m u r e t a s, guarda-rodas,áreas verdes e sinalização.

MANUTENÇÃO

E' de CrS 4 milhões o va-lor do contrato para os ser-viços de manutenção naRodovia BR-101/GB — tre-cho da divisa RJ/GB (Nite-rói) e divisa GB/RJ (Barrada Tijuca) — e enquanto afirma não for escolhida aconservação do subtrechoPonte Presidente Costa eSilva continuará a cargo daEcex, construtora da obra.

Sobre as taxas de pedá-gio, o DNER explicou que oMinistério dos Transportesfixa de ano em ano a co-branca. Não se trata deuma tarifa arbitrária, maso resultado de estudos téc-picos para cobrir os gastoscom a conservação das ro-

dovias. No caso da Ponte,em seis meses de funciona-mento o total arrecadado seenquadra nas previsões pa-ra seu autofinanciamentono prazo de até 10 anos,quando a arrecadação deve-rá se aproximar de CrS 1 bi-lhão, tornando impraticávelqualquer alteração nas tari-ias.

Informou ainda o órgãoque desde a entrega ao trá-lego a Ponte não registrouacidente íafal. Os poucosproblemas de transito alisurgidos são causados quasesempre por motoristas queainda param nas pistas pa-ra apreciar o panorama epor veículos que param porfalta de gasolina. Esses sãocada vez mais [requentes ec DNER os atribui à negli-gència dos motoristas quearriscam fazer a travessiacom o tanque na reserva osão surpreendidos duranteo percurso de 14 quilõme-tros.

CONTROLE DA PONTE

Até o final do ano. oDNER receberá o encargode controlar a operação daPoiiíe Rio—Niterói e cuidarda sua manutenção. Estemês estão sendo realizadasreuniões entre engenheirosda Ecex e do Departamen-to para acertar quais servi-çcs serão transferidos ini-cialmente.

A Ecex deverá concluiraté o fim do ano as defen-sas da Ponte, que irão ab-sorver os impactos causadospor possíveis choques denavios contra os pilares.

Rio-Sautos começa ráa asfaltar 2.° trecho

Brasília (Sucursal) — Osegundo trecho da Rio-San-tos, ligando Ubatuba a Cu-batão (124 quilômetros), nolitoral paulista, começará aser asfaltada em novembropelas cinco empreiteiras jáselecionadas, anunciou on-tem o diretor do DNER, Sr.Stanley Batista.

Ele garantiu que as metasrodoviárias fixadas pelo Mi-nistério dos Transportes —pavimentação de 2 mil qui-lómetros e construção demais 2 mil quilômetros, noperíodo abril-dezembro des-te ano — serão Integral-mente cumpridas, pois oritmo das obras até agoraé satisfatório, como com-provou nas inspeções, emesmo na Amazônia nãotêm surgido problemas.

OS PRÊMIOS

Rostham Rodrigues da Silva estuda na EscolaAventano Rocha, da Cidade de Deus, em Jacaré-paguá. Na solenidade de entrega dos prêmios, o ga-roto estava acompanhado de sua mãe, Sra. EdnaRodrigues da Silva.

A viagem foi oferecida pela Empresa VlaçãoItapemirlm, a bicicleta pela Monark e o jogo deestofados, a soleção de livros e a medalha de hon-ra pelo Lion's Club do Rio de Janeiro, setor Méier.A bicicleta e um pôster serão entregues depois deamanhã no Automóvel Clube do Brasil.

CONCORRÊNCIA

O DNER abriu concorrên-cia para a elaboração deprojetos de construção epavimentação de 920 quilo-metros de estradas no Pará,Goiás, Paraná, Santa Cata-rina e Rio Grande do Sul.

No Pará, será duplicadaa BR-316, no trecho Belém-

Barro Branco, com 80 quilo-metros, melhorando o siste-ma de comunicação com oentroncamento da Belém-Brasília e da B e 1 é m- SãoLuís. Em Goiás, os projetosvisam à construção e pavi-mentação do trecho CaldasNovas-Campo Alegre daBR-490, com 128 quilõme-tros, responsável pela 11-gação das BRs 133 e 50, quecruzam o Sul do Estado.

No Rio Grande do Sul, se-rá atacado o trecho Rosa-rio-Santa Maria da BR-158e no Paraná a concorrênciaenvolve os trechos entreCampo Mourão e Roncador,com 60 quilômetros, entrePorto Angelim e Paranavaí.com 54 quilômetros, e entroPinheirinlió (no entronca-mento da BR-116), Obelisco( n o entro ncamento daBR-277) e Quatro Barros(entroncamento daBR-116), com 32 quilõme-tros.

Na Bahia, será planejadaa pavimentação do trechoJeremoaba-Divisa SE/BA daBR-235, com 75 quilômetros.

Em Santa Catarina, serápavimentado o trecho Cam-pos Novos-Lajcs da BR-282,COU! 128 quilômetros.

Cartasdosleitores

JORNAL DO BRASILCrime e polícia

"Com relação n. publicaçãodo .ib de 20-9-74, sob u eplgra-íe "Crime e Polícia", onde oleitor Cnrlos Roberto Costaresponsabiliza a PM por to-dos os atoais males sociais,esclarecemos, como responsa^vel pelo policiamento da iiiva:

Diz ele que: "houve tempoque a PM era classe de mauselementos e que uni cmt doqual não se lembra o nome,1 i m p o u - .1, transformando-a.Ora, todos os Cmls que a PMteve, c tem, desde Caxias, Poli-dóro, Hermes da Fonseca,Faeó, Dente/ Garrastazu, Mon-tezuma, TJruraí, Lázaro, dignosoflciais-generais do nosso glori-oso Exército Brasileiro, semprelimparam a PM dos maus ele-nientos que nela se infiltrampor meios imperceptíveis, Di/.que "é necessária uma varre-dura na PM."

O atual Cmt Gen. Fiúza Jaexcluiu em oito meses d ecomando um número grandedesses maus elementos, lendoainda aperfeiçoado os examesde seleção paia ingresso.

Diz ainda o Sr. Roberto queem toda atividade Irregular liáura PM no meio. Concordamoscom o Sr. Roberto: há sim, umPM no meio. mas sempre paraprender os criminosos e leva-los ao Tribunal, e cumprir alei.

Reclama que o seu filho foiatacado em frente á Mesbla,

A PM mantém no aludidohorário naquele local váriasduplas de policiais, volantes,para coibir a ação dos pivetes,e que constitui prioridade naadministração do atual Cmtda PM. Possivelmente o acon-tecido é uma exceção. Aconsc-Unimos o Sr. Roberto a pres-tigiar a sua PM, que existe há1G5 anos e nunca entibiou, emorrem diariamente nas ruascm defesa da população guà-nabarina c da Lei. apesar desuas criticas injustas.

fausto de Siqueira Melo, Ccl.Cmt. do ÍÍC.Y — Kio."

Os esquecidos"Passam-se os dias, os meses,

e os aposentados do ServiçoPúblico Federal são cada vezmais relegados a plano secun-dário pelos òí g ã o s respon-sáveis, em especial o DASP. Omesmo DASP. que tratou logode reestruturar o seu pessoal,juntamente com o Itamaratl,há mais de um ano. O tia-tamento que se dispensa aosinativos da União c o mais in-Justo possível. Foram osaposentados de hoje aquelesque. ontem, tudo fizeram peloengrandecimento do ServiçoPúblico. E, entre os aposen-tados. encontram-se muitosque contraíram enfermidadesem serviço, e por isso passaramá inatividade antes de 35 anosde exercício. Merecem a mes-ma consideração dos demais.Afinal, que decreto será bai-xado pelo DASP a respeito dosinativos, até novembro? O si-léncio que se verifica é crucial.Admitir que leremos que espe-rar o pagamento da últimaparcela de 5'.T aos ativos — is-to lá para meados de 1976 —a fim de sermos enquadradosno Plano de Classificação, seráuma hipótese por demais dia-coniana! E' o caso de perguh-tar mesmo: o que fazem a.slideranças da classe? Será queo Sr. Darci Daniel de Deus,depois de mordido pela moscaazul da política, perdeu o ini-peto de luta? Os servidores ei-vis terão que esperar que elee outros sejam eleitos em no-vembro e empossados no anoque vem, para verem seus di-reitos defendidos? Parece pia-da!

Anastácio Pessoa — Mcrili."

( <> III il O luinn"Escrevi a essa seção duas

cartas, com apreciável Interva-lo. há muito tempo, nas quais,com a autoridade que me pro-piclã a condição de médico,enumerei os malefícios pro-duzídos pelo hábito do fumono organismo humano e la-mentei a difuáò do mesmo, nosúltimos tempos, no sexo femi-nino.

Esclareci que é muito difícilcombater o vicio do fumo, ten-do em vista os espetacularesanúncios, muito dispendiosos,subvencionados pelas opulcn-tas companhias fabricantes decigarras, nos quais até foquesde fidalgula e distinção são ou-torgados aos fumantes.

Olavo de Sá Pires — Kio."

I' limo c som"E' um deboche, um fia-

grante desrespeito à Lei n" 912,de 22.11.58, que proibe fumarnos coletivos.

Olho para a.s placas ondediz: "E' proibido o uso de apa-rellios sonoros. E' proibidofumar o...", não còruneo ler oresto: a cinza do cigarro dosubdesenvolvido caiu nos meusolhos e não vi mais nada.

Quis comentar com o vizinhoque in ao meu lado no bancodo ônibus, mas ele tambémnada ouvia, porque, na frente,outro sul) pstava com o seu ra-'clinho de pilha ligado a todaforça, ouvindo a música deDom & Ravcl onde diz: "E'demais, é demais...", por issoque concordo plenamente: édemais, é demais.

João I). Barboza — Kio."

As cartas dos leito-res serão publicadas sóquando trouxerem assi-iiatura, nome completoc legível c endereço, To-dos esses dados serãodevidamente verificados.

Vice-Prcsidunle Excculivoi M. f. do Niícinwilo Brito

Edltori Wtller Fontoura

Rio do Janairo, 25 da lelambro da 1974

li n u.i.i l'rr\iilciii(!; Condana Paralra Cirnilro

Diretor: lywal Saltai

Diretor: larnard ala Caila Cama»' Editor tia Opiniloi luti Albaria (atilaVi i¦fyv.

Advertência AmericanaTodos os países emergentes ou subdcsenvol-

vidos têm o direito de lutar pela valorização desuas matérias-primas. Sempre haverá, no enlan-lo. liiiiites — se não jurídicos, pelo menos de or-tlciii moral — à acumulação de recursos obtidoscom a produção de licns estratégicos de que de-pendem, cm sua grande maioria, as demais na-ções,

E" o caso do petróleo, cujas reservas mun-diais estão localizadas, èni alta proporção, cm ai-guhs países árabes. A partir do último conflitoque se feriu tio Oriente Médio; esta riqueza queaciona o desenvolvimento, e por conseguinte éum item de segurança c uni fator de boa convi-vencia internacional; passou a ser utilizada comoarma política, ou seja, como instrumento depressão.

A curto prazo, algumas nações da Europa Oçi-dental foram profundamente afetadas por essapolítica petrolífera ditada por uns poucos lio-meus poderosos. As economias deterioraram-seao ponto de configurarem a insolvência. O qua-dro de dificuldades, porém, é muito mais am-pio. Todas as nações importadoras de petróleoestão preocupadas, neste momento, com prolile-mas mais e menos graves de balanço de paga-mentos.

O discurso pronunciado pelo Presidente Ge-rald Ford, na IX Conferência Mundial sobreEnergia, cm Delroit, introduziu um falo novonessa situação de doloroso impasse. Em lingua-gem direta e. segundo ele próprio definiu, "ápo-caliplica". o mandatário norte-americano verbe-roíi a pressão dos países árabes que detêm o

cartel energético representadío pelo petróleo.Mencionou o estrangulamento da economia mun-dial e referiu-se à necessidade 'imediata de se en-contar uma fórmula viável contra a incerteza.

Duas conclusões, apenas, podem ser tira-das das palavras do Presidente dos Estados Uni-dos: trata-se de um ultimato ou de uma advertemcia. Façamos votos pura que esta última alterna-liva venha a prevalecer. A interpretação adequa-da cabe, certamente, aos países árabes produto-res de petróleo e deflagradores da crise de gra-vissimas conseqüências por que passa grandeparle do mundo. Prevalecerá o espirito de ad-verlência se os fornecedores de combustível sesentirem convocados à razão e não forçarem no-Vãs alias de preços que os orçamentos das na-ções carentes de petróleo já não estão mais emcondições de suportar.

O Presidente norte-americano vai mais lon-gc: quer a baixa tios preços. Os produtores depetróleo ultrapassaram, a seu ver. quaisquer li-niiles legítimos, na sua pauta de direitos. A esca-l:i)l.i da pressão tornou-se atentatória à seguramça internacional.

Resta agora o apelo à racionalidade. ,\a-ções produtoras e consumidoras dessa matéria-prima altamente estratégica terão sempre a opor-Umidade de sentar a uma mesa de conferênciaspara <» debate de .suas necessidades e reivindica-ções. Mas, para Ísmi. impõe-se em primeiro lu-gar o desarmamento de espíritos -— e não há dú-vida de que aos monopolizadores do petróleomundial cabe a iniciativa tia moderação.

Perfil do EstadoO novo Estado do Rio. que reúne novamen-

te está Cidade ao sen Estado, já foi juridicamen-le formado e já tem Governador nomeado, o Al-mirante Paria Lima. que deixará, pela gover-

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mirante vana Lama, que deixara, peta goveriiança. sua presidência aluai da Petrpbrás. Di;15 de março de 197.1 [lassa formalmente a exis-lir a nova unidade da Federação. Firmando-sc naárea mais progressista do país, ao lado dos Es-lados de São Paulo e Minas Gerais, o Estado doRio reiinificado tem todos os atributos pára am-pliar e fortalecer o pólo por excelência do de-scnvolvimento do país. Cálculos feitos pelo Go-verno federal dão a dimensão econômica do no-vò Estado, que, em relação ao país em geral, re-presentará cerca de 9.7'< da população, 1% doProduto Interno Bruto, I.'!', do Produto Indus-Irial, 19', do produto do setor de Serviços. 24%iln valor do.- depósitos bancários e 10% da recei-ta orçamentária; De início, e ao lado de SãoPaulo, o Estado do Rio ocupará posição de li-derança. com uma renda per capita correspon-dente a l.")0', da média do país.

O que falia, e continua a faltar até agora,inclusive para que desde já se possa planejar avida econômica e cultural do Estado do Kio. é apublicação, por parle do Governo federal, de umlivro oficial sobre as razões que levaram à fusãoe as esperanças que nela se depositam. Faz-seurgente dar a público, em forma minuciosa, osdebates, os cálculos, as projeções que foram aos

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poucos constituindo a determinação de criar onovo Eslado. Desde o mês de junho, quando ^kpublicou a Exposição de Molivos da Lei CoiúpTc-

meular. tem-se, por assim dizer, a moldura da de-cisão de fundir o Estado do Rio e o da Guana-baia. O que agora se aguarda é o quadro própria-mente dito. Entidades particulares fizeram le-vaulatnenlos úteis, mas naturalmente interessa-dos. O material em mão.» do Governo .federal, co-pioso e precioso, possui significado de outra ca-legoria.

Historicamente, esse livro, essa coleção deminutas, documentos e planos, terá valor per-manente. l\o momento atual, porém, tal publica-ção constituirá um instrumento de trabalho e umroteiro. Alé agora, o debate em torno da fusãolimiiou-sc à investigação destinada a estabelecersua importância. Para tanto foram suficientesdados gerais, econômicos como históricos. Tendosido a fusão resolvida e concretizada, política cjuridicamente, por decisão governamental, osestudos (pie a ela levaram devem ser a base dosestudos cpie levarão à prática da fusão, ao futurodo Estado do Rio. Ponto fundamental do plane-jamctito. (pie se apoiará nas razões da fusão, é ode manter o Rio, no novo Estado, sua funçãoeminentemente cultural de cidade de todos osbrasileiros. O desempenho econômico do novo Es-tado deve servir de reforço, cm lugar de diluiresta vocação.

A partir de agora, e até março próximo, flu-minenses e cariocas devem empenhar-se cm defi-li ir 0 perfil do novo Estado. E a matéria-primadessa definição há de encontrar-se no grande le-vaiítaincnlo governamental, que serviu de viga-mestra ao edifício formal da fusão.

Ativo [mobilizadoO Ministro da Fazenda reuniu empresários

cm Brasília pára apresentar a portaria com (pieregulamenta o Decreto I 338, em sua parle rela-liva à correção monetária do capital de giro.Por envolver uma questão bastante controverti-da. sònienlè se terá a ganhar com o debate, namedida em que todos os interessados possamapresentar suas sugestões antes da legislação de-litiiliva.

Remontam a Governos passados e aos tem-pos do antigo Conselho Nacional de Economia osestudos e leis sobre o assunto. O objetivo pernia-Jienle tem sido o de criar mecanismos capazesde compensar os efeitos da inflação nos balan-eos das empresas.

Da "tradução monetária do ativo imobiliza-do ' aos conceitos modernos de correção inonelá-ria, o caminho está cheio de experimentos. Emalguns casos, decretos baixados em uma semanaeram revistos na outra através de portarias. Etudo isso tumultuou a vida contábil das empre-presas.

A discussão do assunto pelo Ministro Má-rio Simoiiscii com os empresários deixa uma im-

.pressão de equilíbrio na análise do tema, con-quanto nem Iodos concordem com a solução ado-lada através do I 338. .Muitos peritos que têmexaminado a questão do ajustamento monetárioe n manutenção do capital de giro das empresasadvogam a correção separada do capital próprio( passivo não éxigívcl) ou de terceiros e do va-(or do capital aplicado no ativo.

O Ministro explicou entretanto a difictil-dade de se confrontar cm paralelo Iodos os rcu-

justes do nlivo ou do passivo, iitini regime de plu-ralidade de tratamentos como o existente.

0 <pie,os críticos das correções parciais dosistema sustentam é precisamente a inexistênciade um angulo global do problema, o «piai origi-nalmcntc foi proposto já ao primeiro Governodo pós-64, O tema está, a propó.-ilo. a merecerum debate mais intenso e mais profundo, peladificuldade técnica qíte oferece ua análise dasdiferentes posições assumidas pelos peritos noassunto.

Naturalmente o ideal na área econômicaseria a estabilidade, com os preços se ajustandoa patamares conservadores c dispensando, dessaforma, o complexo sistema de reajustes por nósadotado parti dar realismo aos balanços das em-presas.

Ism>, entretanto, parece longe de se alcan-çar. Em toda parle, aqui como no exterior, pul-saiu pressões inflacionárias muitas vezes iiTtei-ranienle fora do nosso controle, indicando quedurante os próximos anos o mundo terá de seajustar penosamente a uma ordem iiilcrnacio-uai difícil e complexa.

Por este motivo exatamente é que muitospaíses desenvolvidos vêm olhando com atençãoa legislação brasileira de correção monetária,procurando aqui respostas técnicas para o cnor-me problema da convivência com a inflação. Odebate de textos de lei pelo mercado é bastão-te proveitoso, portanto, na medida em que con-corre para que se solidifique o entendimento doque praticamos. \ié porque, nesta área, aindaprevalece um indesejável lierinetismoa

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Dilema da delinqüência juvenilCarlos A. Dunslice de Abràriclies

Há décadas que os cs-pccialistas e a imprensadenuncia m o agra-vamento d o problemasocial decorrente doabandono d e menoresnas grandes cidades bra-sileiras, como causa doalarmante aumento dadeliquência juvenil.

O fenômeno é quaseuniversal, mas apresentaaspectos agudos na Amé-rica Latina, devido á po-breza e incultura dos pa-ises, alimentação defici-ente, insalubridade epromiscuidade habitaci-onai, métodos primitivosd e educação, recursosp ú blicos insuficientes,incapacidade dos ad-ministradores c todo oconhecido rol de outrosfatores peculiares aospaises subdesenvolvidos.

Essa c h a g d crônica,com a qual os habitantesdo Rio de Janeiro, SãoPaulo, Recife e das nos-sas outras metrópoles,habituaram-se a viver,atingiu agora dimensõesde uma calamidade adesafiar o futuro do Bra-sil, em proporção só com-parável, no momento, àscrises nacionais, como ainsuficiência da nossaprodução petrolífera ouo novo surto inflacioriá-rio.

Apenas na Guanaba-ra, de janeiro a junho úl-timos, os menores come-terarn 2 2 homicídios,quatro latrocínios, 23Sfurtos, 113 roubos (quese distingue do furto pe-lo uso de violência ouameaça à pessoa ou àcoisa), 85 agressões físi-cas, 21 delitos de violên-cia sexual, 90 infraçõesde uso ou tráfico de tóxi-cos e 30 de porte de ar-mas, além de milharesde outros crimes c con-travenções menos gravesou cuja autoria não pôdeser determinada, mas deque os cariocas são tes-temunhas diárias ria viapública, a toda a hora.

O Juiz Alirio Cavalicri,que tem a responsabili-dade da defesa dosmenores e da repressãoaos seus atos anti-sociaisnesta cidade, exprimiubem a gravidade da situ-ação e a precariedadedos meios de que dispõea Justiça para enfrenta-Ia, ao pedir a todos queaçudam as c r i a n çasabandonadas c os jovensdelinqüentes.

Esse brado dramáticonão é mais que o eco dasadvertências e súplicasde outros Juizes d eMenores pelo Brasil afo-ra, desde aglomeraçõesde milhões de habiian-tes, como Porto Alegre,a centros urbanos meno-res, como Petrópolis, on-de as condições criadasp r, l a concentração ur-

bana da sociedade brasi-leira estão fabricando orebotalho humano que,a cada ano, aumenta osnossos já elevados in-dices de criminalidadeadulta.

Não é possível, portan-to, que, cm pleno fas-tígio do nosso desenvol-vimento econômico, aNação deixe de respon-der em peso, a mais essedesafio, com a mesma se-riedade, consciência doperigo e determinação deque governantes e gover-nados estão dando provadesde 1964.

Em face da naturezasóciòeconômica do pro-blema da criminalidadejuvenil, que r e cia m aação mais preventiva doque repressiva, não bas-tara aperfeiçoar a legis-lação especial sobremenores abandonados edelinqüentes, para con-templar também ''osdesajustados e em peri-go", c o m o propugna,acertada mente, oDesembargador Bulhõesde Carvalho, no seu úl-Hino livro. Nem seriasuficiente dotar os Jui-zados de Menores, aFunabem e siLas agen-c.as estaduais de maio-res recursos materiais 'ede pessoal, indispen-sáveis para lidar com osefeitos do grave desajus-te social, que produz ocriminoso precoce.

E' inadiável atacar ascausas do mal, diagnos-ticando-as e tratando-as,desde o seu estágio maisprimitivo, com 6 empre-go de métodos modernos,racionais e objetivos,como levantamentos es-tatisticos, pesquisas ep rojetos experimentaispara determinar as me-lliores soluções e as ai-ternativas possíveis.

I nfo r m a- s e que aFunabem j d elaborouum Plano de Prevenção,que procura usar os re-cursos disponíveis e mcada comunidade paraproteger o menor contraos desajustamentos ou orisco de abandono, darassistência às famíliasnecessitadas, proporcio-nar serviços médicos eoferecer cursos profissio-nalizantes. Tal plano jáestaria sendo aplicadoem dezenas de cidadesbrasileiras, com bons re-sultados.

Aí está uma noticiaauspiciosa, mas restariacomprovar a eficácia doplano em uma área cri-tica como a do GrandeRio, na oportunidade emque a execução da LeiComplementar sobre afusão dos Estados d aGuanabara e do Rio deJaneiro oferece possibili-dades de inovação e inte-gração de todos os ser-viços públicos relacio-nados com essa matéria.

Há, ainda, inicressan-

tes experiências feitas no •estrangeiro, com resul-tados variados e eficáciadiscutida porque, nesseassunto, mais que emqualquer outro, devemser consideradas a multi-plicidade e peculiaridadedos fatores do abandonoe da delinqüência emcada país. Em dois pon-tos apenas parece que osespecialistas concordam.

O primeiro se refere àsubstituição, na máximamedida do possível, dosg r a ndes educandáriospara os menores aban-donados, por pequenoslares para uma ou duasdezenas de crianças ea d olescentes, dirigidospor casais liabilitados;para a função, sobsupervisão da autoridadecompetente.

O segundo ponto emque há consenso versasobre a necessidade daparticipação direta eativa da comunidade nasolução desses proble-mas, sempre que não forpossível resolvê-los n oseio da própria famíliado menor desajustado ouem perigo.

A ação do poder públi-co nunca poderá dispen-sar a atividade dos gru-pos e associações pri-vadas para ajuda às cri-ancas e j o v e n s aban-donados ou delinquen-tes; seja por meio daadoção ou aceitação de-les, nos casos indicados,em outro lar para ree-ducação e orientação,seja pela participaçãodos membros da comu-nidade nos serviços deassistência social, de re-crutamento profissionale de reabilitação moral.

Tudo isso requer idea-lismo, competência e di-nliciro. muito dinheiro."Em poucas áreas faz-se'^mister maior dose de so-,[lidaríedade humana, es-,pirito inovador, planeja-,.,mento, técnica, recursos-orçamentários e doações-particulares, mas em ne—nhuma outra esses in-;.vestimentos de valores;morais e materiais serãa.tão recompensadores.

O Brasil está diante de"um dilema que precisa'ser enunciado com. toduTcrueza: — Ou somos~capazes de igualar o'"m agnífico desempenho^da nossa economia nos.últimos anos, começan-:.do hoje a criar um sis-:;tema que faça regredira criminalidade juvenil,'ou, amanhã, cada cida-dão ver-se-á compelido a.comprar um revólver ou.metralha dora paradefender sua vida e os-haver cs ganhos pelo tra-balho honrado, contra osatentados da legião dosdeliu q ue ntes precoces,que está sendo geradaem favelas, casas de ha-,bitação coletiva e ale emapartamentos abastados.

POLÍTICA e governoJORNAL DO BRASIL ? Quarta-feira, 25/9/74 D 1> Caderno

justiça mineira gastaráCr$ 2,5 milhões emtransporte e alimentação

Belo Horizonte (Sucursal) - O Tribunal Re-Eiònal Eleitoral de Minas devera gastar somentecom o transporte de eleitores residentes nas zonasíurais cerca de CrS 1 milhão e 500 mil enquantoo total a ser gasto com alimentação ainda nao foicalculado, mas deverá andar em torno de CiS 1

Contém o presidente do TRE, DesembargadorGerson de Abreu e Silva, informou que a dispensade fornecimento de alimentação e transporte ocor-rerà em municípios como Contagem, Sao Lourcnçoe outros que não têm zona rural.SOLICITAÇÕES

Petrônio fixa o dever daselites diante das eleições

MDB aponta TRE do Estado do Rio

pressão em impugna candidaturas dePernambuco Cliosci e Moreira Franco

As solicitações de recur-sos ao Tribunal RegionalEleitoral, para o custeio dasdespesas de transportes ealimentação em diversaszonas eleitorais começarama ser feitas ontem pelos jui-zes do interior. A maior so-licitação foi do Juiz de Me-riina, que pediu CrS 160 mil,sendo CrS GO mil para ali-mentação e CrS 100 mil pa-ra transporte.

As outras cidades que jásolicitaram recursos para asdespesas são as seguintes:Acucena. CrS 7 mil paratransporte e CrS 8 mil paraalimentação: Almcna r a ,CrS 15 mil para transportee CrS 9 mil para alimen-tação: Carandaí, CrS 15 milsó para transporte; Con-ceieão das Alagoas, CrS '28

mil para transporte e CrS22 mil para alimentação:Conceição do Rio Verde. CrS

mil para transporte e CrSmil para alimentação;

Elói Mendes. CrS 10 mil pa-ra transporte e CrS 20 milpara alimentação; LimoDuarte, CrS 5 mil só paratransporte; Estrela do Sul.CrS 2 mil e 400 para trans-porte e CrS 12 mil para ali-mentação: Congonhas. CrS6 mil para transporte- Ma-nhumlrlm, CrS 42 mil e 700para transporte e alimen-tação: Mariana. CrS 6 mile 500 para transporte e CrS500 para alimentação: Mi-radouro, CrS 6 mil paratransporte: Ouro Fino. CrS15 mil 900 para transportee CrS 2 mil c 500 para ali-mentação; Resende Costa.CrS 3 mil para transportee CrS 5 mil para alimen-tação; Teólilo Otoni, CrS 55mil para transporte e CrS12 mil para alimentação:Uberaba. CrS 4 mil paratransporte e CrS 4 mil e 800para alimentação: Virginó-polis, CrS 7 mil e 500 paratransporte e CrS 15 mil pa-ra alimentação.

A partir de hoje, o TREde Minas começará a espe-cificar as zonas eleitoraisque solicitaram a dispensade verba para transporte e

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alimentação, como Conta-gem, Maíacachcta e outras.Desta forma, a dispensa de-pendera tão somente dosjuizes eleitorais, como tam-bem dependerá deles a for-ma de viabilização do pro-cesso de fornecimento dealimentação e transporteaos eleitores em suas zonaseleitorais.MDB OTIMISTA

O presidente do DiretórioRegional do MDB de Minas,Deputado federal JorgeFerraz, informou ontem quea primeira análise da cam-panha eleitoral, realizadapela direção do Partido, namanhã de ontem, indicaum crescimento da Opo-sição em todo o Estado "ea certeza da vitória do nos-so candidato ao Senado, Sr.Itamar Franco."

Disse o Depuiado que "o

povo está recebendo comentusiasmo nossas mensa-gens e ainda tem manifes-tado o seu descontenta-mento em face do estado decoisas existente no pais, quese resume em dificuldadese mais dificuldades para apopulação, provocadas peloGoverno."

Assinalou o Sr. Jorge Fer-raz que "a bandeira da Are-na em Minas é o futuro Go-vernador, Deputado Aure-liano Chaves, nomeado peloPresidente d a República,enquanto que a nossa ban-deira — a luta por melho-res dias — traduz os an-seios populares."

O Deputado mineiro revê-lou que "o eleitor, nas iilti-mas eleições, foi .enganadopela Arena, pelos cândida-tos do Governo. Agora, cer-tamente manifestará seuprotesto contra a realidadeatual do Estado".CAMPANHA

Informou que a ComissãoExecutiva do Partido deci-diu intensificar a campa-riha eleitoral em todo o Es-taclo, c o m concentraçõespúblicas, visitas e a reali-zação de uma "caravana ei-viça" pelo interior do Esta-do, que percorrerá os prlri-cipais núcleos eleitorais.

Brasília (Sucursali — Se nas ciei-ções de 15 de novembro o quadro apre-sentar a mesma tendência das eleiçõesde 1970, quando a Arena e o MDB tive-ram relativamente menos votos que nopleito de 1966, "as elites políticas terãofalhado e arenistas e emedebistas serãotodos responsáveis".

O comentário foi feito ontem peloSenador Petrônio Portela, respondendo auma indagação dos jornalistas, com a ob-servaeão de que neste ano aquela situa-cão não se repetirá, pois "de nossa parteestamos trabalhando com afinco e mos-trando ao povo a importância dos Par-tidos para as instituições".

RECOMENDAÇÃOO presidente da Arena não quis ei-

tar nomes de candidatos do seu Partidoque na atual campanha estão defenden-do teses "que não são as oficiais". Achaque não lhe cabe, como presidente nacio-nal repreender companheiros publica-mente, lembrando, porém, que há orien-tação formal no sentido de os candidatosdefenderem na praça pública o ideárioda Arena.

Alguns deputados entendem que asadvertências do Senador Petrônio Por-tela "não deixarão de beneficiar oMDB". Lembraram que os Srs. UlissesGuimarães e Tales Ramalho, na apre-sentacáo do manual de campanha, cha-maraiii a atenção dos candidatos paraque não permitam

"que roubem do MDBa bandeira oposicionista", numa alusãoclara à posição que passaram a adotarna campanha alguns elementos daArena, de defesa do regime democrático,apregoando a necessidade da revogaçãodo AI-5. por exemplo.

O Sr. Petrônio Portela, contudo, naoquis fazer maiores comentários, obser-vando apenas que a Arena e o MDB têmsuas próprias teses, suas balizas paramarcar a atuação.

— As teses da Oposição não sensibi-hzam o eleitorado arenista. Não há ra-záo para os candidatos da Arena defen-derem pontos-de-vista que não são osoficiais do Partido — afirmou.

PROBLEMASLembrou-se. a propósito, que apesar

da recomendação do presidente da Are-na, alguns candidatos mais em evidén-cia não têm como fugir ao debate dasteses politieo-institucionais. Em Pernam-buco, por exemplo, o Sr. João Clcofas,quando indagado sobre o AI-5 por estú-dantes, afirma que todos devem trabalharcom o objetivo de se criarem condiçõesno pais capazes de tornar o ato supera-do. E sobre o Decreto-Lei 477 o candi-dato da Arena pernambucana ao Senadodeclara que ouviu do próprio Ministroda Educação a informação de que se tra-ta de um instrumento de emergência.

— Os moços nem sabem o que é oAI-5. Perguntam por que pedem a elespara perguntar -- explicou o Sr. JoãoClcofas.

OPOSIÇÃOVale registrar que. além do ex-Mi-

nistro da Agricultura, outros candidatosda Arena têm defendido o retorno do

pais à normalidade democrática, tais co-mo os Srs. Djalma Marinho, Nestor Jost,Luis Viana Filho e Carvalho Pinto, alémdos futuros Governadores Paulo Egidlo cSinval Guazelli.

_ Para nós é muito bom o Sena-dor Portela tentar impedir que grandesnomes da Arena preguem a revogaçãodo AI-5. Só assim o povo terá a confIr-mação de que o papel de lutar pelo re-gimo democrático é exclusivo do MDB —comentou o secretário-geral do Partidooposicionista, Sr. Tales Ramalho.

O dirigente do MDB, contudo, naoacredita que a recomendação do presi-dente da Arena seja acatada por ho-mens como Carvalho Pinto, Paulo Egi-dio, Sinval Guazelli, Nestor Jost, JoãoClcofas, Flávio Marcilio, Aureliano Cha-ves, Djalma Marinho, Antônio Mariz "e

tantos outros que, a começar pelo Ge-neral Geisel, estão preocupados em en-contrar a saida democrática para o pais."

. DIVERGÊNCIAS

As divergências agravadas no Mara-nhão e na Paraíba entre as liderançasarenistas não foram comentadas ontempelo Senador Petrônio Portela, esclarc-cendo que ainda não decidiu se aceita-rá ou não convites de alguns compa-nheiros para novas visitas a determina-dos Estados antes do pleito de 15 de no-vembro.

O presidente da Arena, porem, ais-se que a viagem, ainda em estudos, nãoteria o objetivo de "apagar incêndios",mas o de observar a situação político-eleitoral do Partido e procurar a melhorsolução em cada caso.

PARAÍBA

Quando os jornalistas entraram on-tem no gabinete do Senador PetrônioPortela não deixaram de notar uma xe-rox de uma página politica de um jor-nal de João Pessoa, com a seguinte man-chete: Aaripino: Sátiro Não ComandaNada. o Senador, porém, não quis falara respeito.

Segundo outros dirigentes arenistas.as divergências entre os Srs. João Agri-pino c Ernani Sátiro — que são antigas— não são de caráter politico, mas pes-soai. Ambos estão empenhados na elei-ção do Sr. Aloisio Campos, candidato aoSenado. Mas admite-se que o MDB pos-sa usufruir da crise, reelegendo o Sr. RuiCarneiro para o Senado.

Antes de receber a imprensa, o Se-nador Petrônio Portela teve encontro re-servado com o Senador Alexandre Costa,da Arena do Maranhão, que na vésperafizera um pronunciamento contundentecontra o Governador Pedro Neiva.

Aos jornalistas, o Sr. Alexandre Cos-ta disse que o presidente do seu Partidosabia que iria falar naqueles termos.Acrescentou que comunicou ao Sr. Pe-trònio Portela que não poderá viajar pa-ra Tóquio, como membro do grupo brasi-leiro à Conferência Interparlamentar.

— Preciso ajudar a campanha de ai-guns amigos do Maranhão, como JoãoCastelo. Magno Bacelar. Enrico Ribeiro coutros, que estão sendo perseguidos peloGovernador do Estado — disse.

Recife (Sucursal) — Sobo titulo de Começou a Re-pressão, o Diretório Rcglo-nal do MDB emitiu boletimontem, denunciando que arepetidora de TV da cidadede Bonito — 90km do Recl-fc — está sendo desligadaquando o Depuiado MarcosFreire, candidato ao Senadopela Oposição, começa a fa-lar no programa Guia Elei-toral. Só volta a funcionarno momento em que o Se-nador arenista João Cleofasíaz seus pronunciamentos.

O fato foi comunicado àliderança da Oposição atra-vés de carta, mas o Partidonão revelou, "por motivosóbvios", o nome do autor dadenúncia, segundo a qual,além do defeito simuladona repetidora, o presidenteda Câmara de Vereadoresda mesma cidade disse quena próxima oportunidadeem que o Sr. Marcos Freirefalasse, ele mandaria desli-gar o aparelho de TV colo-cado numa praça públicapela Prefeitura.OUTRAS

Os membros do MDB dePernambuco, face à denún-cia recebida, entrarão emcontato com outras cidadesdo interior, onde não existediretórios do Partido, a fimde saber se estão ocorrendoirregularidades semelhantesás de Bonito.BAHIA

Brasília (Sucursal) — Oeleitorado baiano tem cons-ciência de que a alta docusto de vida não é de res-ponsabilidade nem do Go-verno, nem da Arena, poistodos sabem que a carestiaé um fenômeno essencial-mente resultante de fatoresexternos.

Quem garantiu isto foi opresidente do Diretório Re-gional da Arena da Bahia,Deputado Djalma B e s s a ,que previu o fracasso dacampanha eleitoral doMDB, se baseada na criticaao custo de vida. "Os baia-nos na hora de votar vãoconsiderar o acervo de rca-lizaeões dos Governos revo-lucionários", disse.

Niterói (Sucursal) — O Tribunal Regional Elei-toral impugnou ontem as candidaturas do ex-Chefeda Casa Civil do Governo fluminense, Sr. MárioGliosci (Arena), e do genro do Senador Amaral Pei-xoto, Sr. Moreira Franco (MDB), pretendentes aCâmara Federal, com bases em denúncias formula-das pela Procuradoria-Geral da Justiça Eleitoral.

O Sr. Mário Gliosci foi enquadrado na Lei dasInelegibilidacles em face do Juiz Helvio PcrorazioTavares ter aceito a denúncia num processo deatestado de falsidade ideológica, na 71a. Zona Elei-toral, enquanto ao candidato do Partido oposicio-nista foi negado o registro por falta de domicílioeleitoral. Hoje, o TRE vai julgar o processo de BentoFerreira Neto (MDB), candidato íi Assembléia Cons-titüirite, enquadrado em crime contra a administra-ção.O JULGAMENTO

Apesar de ter sido absol-vido por unanimidade emoutro processo que respon-dia por falta de domicilioeleitoral, o ex-Chefe da Ca-sa Civil não conseguiu o seuregistro porque, contrarian-do inclusive o voto do rela-tor Ramon Alonso Filho,quatro dos seis membros doTRE entenderam que "o fa-to de o Juiz competenteaceitar a denúncia caracte-riza o enquadramento naletra N, n° 1, Artigo 1"? daLei Complementar n° 5."

A denúncia, formuladapelo Promotor Virgílio Do-vai, acusava o Sr. MárioGliosci de haver apresenta-do documento falso ao daro seu endereço na Rua Ai-rosa Galvão, 51, com a fina-lidado de transferir o titulode eleitor para a Capital

fluminense. Para o relator,que teve seu voto vencido,o candidato deveria ser en-quadrado na letra J damesma lei, que trata daincleglbilldade somente coma sentença transitada emjulgado.

Além do relator, o JuizAmérico Luzio de Oliveiratambém votou a favor doregistro, enquanto os de-mais membros, Sr. YoussifSalim Sakcr, Amaro Mar-tins de Almeida, Mário Mes-quita Magalhães e AdolfinoAlberto Ribeiro sustenta-vam a impugnação. O advo-gado do Sr. Mário Gliosci,Sr. Jorge Loretti, vai entrarhoje, segundo afirmou, comrecurso no Tribunal Supc-rior Eleitoral, além de umpedido de habeas-corpus doTRE "para tentar trancaro processo que deu ensejoà denúncia."

niõj í\\A ARENA-GB informa que falarão hoje

(4a-feira), às 22,30 horas, em abertura à

cadeia de televisão do TRE, os candidatos

v wNINA RIBEIRO,

ELY PALMEIRA EENIO SOUZA LEÃO,

em interessante programaconjunto de debate.

Agora,você pode passar um fim de semanaconhecendo o Japão, Grécia, Alemanha. ÁÁfrica, Espanha, Itália etc. etc.Com feijoada e muito samba.Carioca quando viaja mone de saudade desamba e feijão preto.Mas essa aflição pode acabar se você resolverconhecer um pouco do mundo aqui pertinho mesmo.Em São Paulo.Um dos pratos típicos de São Paulo éfeijoada à cariocaE a turma capricha para manter o padrão.Depois, você pode ouvir samba da pesadaAh! tem batidinlias preparadas por uns carasque já ganharam até concurso.Pra quem gosta de procurar lojas cheias denovidades e pechinchar preços,São Paulo é uma festa Butiques com mil bossase muitas ruas daquele jeito darua da Alfândega com centenas de lojas.O Teatro Municipal de São Paulo temespetáculos todo santo dia Ballet, jazz,música erudita música pop,peças teatrais de grande montagem,dentro do Programa de ExpansãoCultural da PrefeituraAí vem a parte internacionalPra início de conversa muitagente acha que São Paulo

lembra Nova York ou Chicago.

Tem um bairro japonês, tão japonês, que vocêpensa que na primeira esquina vai encontraruma fábrica de radinho de pilhaOs restaurantes? Escolha: russos, alemães,franceses, italianos, espanhóis, portugueses,baianos, holandeses, árabes, mineiros,chineses, gaúchos.Uma iogada africana: num parque enorme,você'passeia de carro entre leões e.outras feras, tudo solto como na selvaTaí a sugestão: vã passar um fim de semana.em São Paulo. É sério!Você vai até passear de Metrô. ¦E os hotéis estão dando grandes descontosnos sábados e domingos*Sobra dinheiro paia as compras.

Sll, SECRETARIA DE TURISMO E FOMENTODA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

SINDICAI O DE HOTÉIS E SIMILARES DE SAO PAULO y*^*—* -~XJLf^ ^|JV^ 3U[ víll I A /

^ Aí vem a parte internacional. JÊ A /""^^"^^Z ~~~L/~-y

l^^*—^rit^r --Jü 'Z- /m Pra início de conversa muita J| ^ ^— ™

——^^J/fík I r ^^ H\M^ft\ /^^"\ \l li 1/ ¦< /A Q< ante acha que São Paulo M H ^-—"" / ~rir^^^J

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informações sobre os hotéis que dão este grande desconto:

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8 - INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 D t.° Caderno

Hondurasreclama ciapouca ajuda

Tog-uclffalpa, Bonn,W a s h i n ir t o n c Paris(UPI-AP-AFP-ANSA-JB) —O Secretário de Imprensade Honduras, Jacobo Golds-teln, manifestou ontem suapreocupação pelo fato dc asvitimas do furacão Fifi re-ceberem pouca ajuda inter-nacional. "Estive em SanPedro Sula c quase não vichegar ajuda, apenas seisaviões. O povo está preo-cupado porque falta águae comida."

O Chanceler César BratesInformou cm Nova Iorqueque todos os Ministros dasRelações Exteriores do He-mlsíérlo Ocidental, que par-ticlpam da Assembléia Ge-ral das Nações Unidas, reu-niram-se com o Secretário-Geral da ONU, Kurt Wal-dheim, a quem pediram umesforço do organismo paraajudar o Governo hondure-nho a socorrer as vitimasda catástrofe. Reprcsentan-tes de alguns países árabestambém participaram d areunião.AJUDA

Apesar das declarações deGoldstein, chegam noticiasdo mundo inteiro relaciona-das a doações. A AlemanhaOcidental destinou um au-xilio de 1 milhão de marcos(Cr$ 2 milhões 700 mil) aH o nduras, principalmenteem medicamentos; o Japãoenviará 25 mil dólares (Cr§177 mil) a Tegucigalpa.

O vice diretor da ComissãoNacional d e Emergência,Coronel Eduardo Andino,disse que há 500 mil pessoasdesabrigadas, 40 mil delas"ainda sem água ou comi-da, ilhadas cm telhados."

O Vice-Ministro da Saúde,Rigoberto Alvarado, disseque o Governo ordenou acremação de todos os cor-pos e "matar todos os ani-mais que comem carne,principalmente os cães."Explicou que "temos certezaque surgirão epidemias."Por sua parte, o Secretáriodo Tesouro, Manuel AcostaBadilla, avaliou os danosem 1 bilhão 800 milhões dedólares (Cr$ 12 bilhões 000milhões). Asinundaçõesdestruíram as colheitas debanana, açúcar, arroz e mi-Iho.

Em Recife, a campanhadesencadeada pelo Consula-do de Honduras com a fina-lidado de ajudar as vitimasda tragédia, começou a sur-tir efeito. James Tliorp,Cônsul de Honduras, infor-mou que a maior parte dasdoações recebidas são len-cóis e cobertores e que cin-co grandes empresas per-nambucanas j á promete-ram ajuda.

Cônsul pede remédio,alimentos e roupas

O Cónsul-Geral dc Hon-duras, Sr. Roberto AntônioKattan disse ontem que osdonativos mais necessáriospara o atendimento das mi-lhares de vitimas do íu-ração Fiji que devastou oterritório hondurenho n aquinta-feira passada são:grandes quantidades de so-ro e vacinas antiepidémi-cas, remédios em geral, bar-raças e camas portáteis(ainda não receberam ne-nhuma), alimentos, roupasc cobertores.

Üs donativos poderão serentregues na sede do CÒrisu-lado, na Avenida Nossa Se-nhora de Copacabana, 1386,apto. 402, das 7 ás zero ho-ra.

Até sexta-feira eles se-rão embarcados em aviãoespecial, mas a campanhacontinuará por tempo inde-terminado. A Cruz Verme-lha brasileira começou a seorganizar ontem, a fim dcangariar tudo que for ne-cessàrio para o socorro aoshondurenhos.

A maior parte dos do-nativos, segundo o Cônsul,veio do Rio, São Paulo eRecife, mas o Sr. RobertoKattan ressalvou que "todoo Brasil está nos ajudando.

OEA vai apurardenúncias sobreação de Cuba

Washington, Havana (UPI-AFP-AP-ANSA-JB)— Ao ser constituído como órgão de consulta provi-sório, em decisão adotada por unanimidade, o Con-selho Permanente da Organização dos Estados Ame-ricanos (OEA) irá encarregar-se dos trabalhos pre-paratórios da reunião de chanceleres a 8 de no-vembro em Quito, que vai examinar a conveniên-cia da manutenção ou não da politica de sançõesimpostas a Cuba.

A unanimidade foi alcançada na formulação daresolução investindo o Conselho daquela função de-pois que o Brasil retirou sua proposta no sentido deque o órgão apresentasse à reunião de Quito umrelatório opinando sobre eventuais denúncias rei-tas ao Governo de Havana até a data da reunião.

ConciliaçãoA proposta brasileira contou apenas com o apoio

do Uruguai, pois a maioria considerou que ela po-deria converter o órgão provisório de consulta emuma "espécie dc supercomissão investigadora daconduta de Cuba".

Ao retirar a emenda, o Embaixador P a u Io VI-dal esclareceu que o Governo brasileiro "não tinhatido em nenhum momento a intenção de ressuscl-tar a comissão investigadora" que figurou no pro-jeto original da Costa Rica, Colômbia e Venezuelapara a convocação da reunião e que foi suprimidapor unanimidade.

Ao fim de longo debate a respeito da lnterpre-tação que será dada aos trabalhos preparatórios en-comendados ao órgão provisório de consulta, o pre-sidente do Conselho, Embaixador panamenho Nan-der Pitty, informou que o órgão "pode receber etransmitir na reunião todas as informações que lheíorem enviadas, mas sem opinar sobre elas".

Segundo Pitty, essas informações versarão nãoapenas sobre possíveis atos de intervenção por par-te de Cuba, como também os relacionados com asmudanças ocorridas no cenário político internacio-nal, à luz das quais a manutenção das sanções aCuba possa parecer injustificada. As informaçõespoderão ser apresentadas por escrito ou oralmen-te durante o período que antecede a reunião deQuito.

O Conselho voltará a reunir-se na próxima se-gunda-feira com o objetivo de examinar o regimen-to interno e outros detalhes do encontro de chan-céleres.

VisitaOs Senadores norte-americanos Jacob Javitts,

republicano de Nova Iorque, e Clalrbone Pell, de-mocrata por Rhode Island, são esperados em Ha-vana na próxima sexta-feira, na primeira visita deparlamentares dos Estados Unidos a Havana depoisdo rompimento de relações. Os dois integram a Co-missão de Relações Exteriores do Senado.

O Premier Fidel Castro autorizou uma empre-sa mexicana dc turismo a levar turistas a Cuba, po-dendo levar gravadores, máquinas fotográficas eíilmadoras, abstendo-se de colher flagrantes cmáreas militares e fábricas.

Forcas Armadasreiteram apoioa Bordaberry

Terror libertará Born no exterior

rMontevidéu (AP-UPI-JB) — As Forças Armadas

do Uruguai reiteraram seu apoio ao Presidente JuanMaria Bordaberry e seu empenho para que o paísvolte a ser um "exemplo de cultura, convivênciafraterna e democracia."

O pronunciamento foi feito pelo Contra-Alml-rante Hugo L. Marquez cm nome da Marinha, Exér-cito c Aeronáutica durante o encerramento das so-lenidadcs comemorativas do 124.° aniversário damorte do herói nacional, Presidente José Artigas.

Paz social"As Forças Armadas não são expressão de ne-

nhuma classe privilegiada e estão a serviço da Jus-tiça, da paz social, da dignidade politica, da inde-pendência e da liberdade," declarou o Contra-Al-miraute.

Acusou "a penetração marxista e a demago-gia politica que dominou as lutas sociais uruguaias."Os militares deram apoio a Bordaberry em meadosdo ano passado quando ele dissolveu o Congresso eassumiu poderes extraordinários.

Buenos Aires (ANSA-AP-UPI-AFP-JB) — A llbcr-taçáo dos diretores da Bun-ge y Born, irmãos Juan eJorge Born, seqüestrados nasemana passada, será reali-zada no exterior, segundocontatos iniciados entre afamília e os dirigentes mon-toneros. A informação c domatutino Crônica, citandouma fonte policial.

Por sua vez, o jornal LaOpinion disse que na em-presa Bunge y Born nega-sea existência destes conta-tos, acrescentando que hou-ve chamados telefônicos,"mas disparatados c semsentido." "Os comunicadospelos quais os montonerosassumiram a autoria do se-questro são o único elemen-to válido que temos", disse-ram as mesmas fontes.

VIOLÊNCIA ' .

Três policiais ficaram fc-ridos ontem por tiros dispa-rados por extremistas deum automóvel em movi-mento, na Grande BuenosAires. Na cidade de Ban-íield, ao Sul da Capital, foiferido gravemente o pro-prietário rural Ricardo Ni-poti, com oito tiros dispara-dos também dc um carro.

Ainda em Buenos Aires,um grupo atacou a tiros demetralhadora a casa doassessor do Ministério daPrevidência Social, JorgeRampolsi, contra a quallançou depois uma bombaincendiaria. Não houve viti-mas.

Outras bombas explodi-ram nas concessionáriasFiat e Ika-Renault, na loca-lidade de Beccar, na ZonaNorte de Buenos Aires c naCapital da Província d cCorrientes. Também nãohouve vítimas. Na Capitalda Província de Mendoza,uma bomba destruiu o tea-tro onde se apresentava apeça Aonde Vai Rockejeller.

Além disto, a organizaçãodireitista Associação Argen-tina Anticomunista (AAA)fez nova ameaça ao Depu-tado esquerdista HectorSandler, a quem condenouà morte acusando-o de seradvogado dos marxistas. Ogrupo afirmou que "acabouo prazo dado para que o ¦Deputado renunciasse eagora ele será executado nolugar onde for encontrado,apesar da guarda policialque (Sandler) implorou eobteve."

A AAA responsabilizou-sepelo atentado contra oex-Reitor da UniversidadeRaul Laguzzi, de esquerda,que matou seu filho de qua-tro meses. O comando direi-tista "lamentou" a mortedo bebê, mas afirmou queela ocorreu devido ao terrordos pais ao explodir a bom-ba. Acrescentou que "assimé a guerra; a populaçãoneutra na 2a. Guerra Mun-dial recebeu muitas bombase parece que aqui há muitosneutros."

Gell)tii(l querreunir Con^reísoBuenos Aires ( A N S A-

AP-JB) — O Ministro daEconomia. José Gelbard, so-licitou ontem a convocaçãode sessões extraordináriasdo Parlamento em nota áPresidenta Maria EsteiaMartincz de Peron. O Con-grosso conclui seu períodoordinário no final destemês.

O pedido de Gelbard. queestá internado desde quar-ta-feira da semana passada,refere-se á necessidade dedar tratamento urgente adiversos projetos da áreaeconômica, entre eles os derep!»essão ao contrabando,de fundos sindicais e detransferência de tecnologia.

Os médicos que atendemGelbard no Hospital Itália-no disseram ontem que eleestá reagindo satisfatória-mente da afecção cardíaca,mas ressaltaram que suasatividades devem ser restri-tas por prescrição médica.Gelbard, dc 57 anos, foi au-torizado a atender somenteos casos mais urgentes dcseu Ministério.

Buenos Aires — Desde asprimeiras horas da manhã dcontem, as estações dc rádio c te-levisão de Buenos Aires trans-mitiam advertências intermiten-tes. O público deveria abster-sede comparecer à manifestaçãoprogramada para a noite, quenão foi autorizada.

Na véspera, Miguel Talento,presidente da Federação Univer-sitária pela Libertação de Buo-nos Aires (FULNBA), anunciaraque as manifestações centraisdas jornadas de agitação contraa intervenção na UniversidadeNacionai de Buenos Aires(UNBA) começariam com umaconcentração ontem, na Praçado Congresso. O Movimento(universitário, comunista) deOrientação Reformista (MOR) ea Juventude Radical Revolucio-nárlà logo aderiram ao cha-mado para a agitação c, unidos,os dirigentes universitários ten-taram atrair Antônio Troccoli.j)residcnte da bancada radicalna Câmara dos Deputados, paraum pronunciamento em favor dareabertura da Universidade.

A idéia era promover a ma-nifestação de rua à sombra dealguns seto>-es parlamentares pe-ronistas mas de tendência ine-gavclmcnte esquerdista, prova-veis testemunhas oculares deuma esperada repressão policial.

O problema da Universida-de dc Buenos Aires cedo ou tar-de fará aparecer as orechas cau-sadas no movimento peronistacomo um todo. Mas em face ãguerra virtualmente declaradaentre a direita c a esquerda pe-ronistas a "condução" do movi-mento já passou a aplicar lati-

O boicote oficialJaynte Dantas

Corrospondcnto

cas e estratégias com vistas àjnópria sobrevivência no Poder.

Ricardo Balbin, o prestigio-so caudilho do radicalismo, prag-7iosticou há poucos dias que, emfuturo próximo, três forças do-minarão o panorama político daArgentina: o peronismo, umaesquerda institucionalizada e oseu radicalismo.

Não foi difícil fazer-se aprojeção dos dados e concluir arespeito da oportunidade que])ode significar para a União Ci-viça Ra'dical de Balbin enfren-tando nas urnas a um peronis-mo dividido e a uma esquerdainstitucionalizada que pelo me-nos até agora amedronta o ciei-torado e que poderia trazer Hec-tor Cámpora de volta aos emba-tes i)oliticos.

Mais fácil ainda foi para opresidente da Câmara de Depu-iados, Raul Lastiri, que funcio-noa como presidente-lampão naderrubada de Cámpora, apare-cer anteontem na televisão ajír-mando que, se não fora por es-te, Peron ainda estaria vivo, Apartir de então, por maior queseja provável o apoio das es-querdas ao ex-presidente da li-bertação dos guerrilheiros, entreele e a cadeira presidencial es-laria essa responsabilização in-direta pela morte do líder má-ximo do justicialismo.

Simultaneamente o Gover-nador da Província tíe La Rioja,Carlos Menem, fez saber como"em manifestação muito linda,os riojanos propusemos a reelei-ção da Senhora Maria EsteiaMartincz de Peron para o piei-to eleitoral dc 1977". E acresecn-tou o autor desse primeiro pro-nunciamento cm favor da re-

eleições da atual Presidenta:"Este anúncio termina definiu-vãmente com os que estão jo-gando com a herança do Gene-ral Peron".

RivalidadeEsses fatos foram devida-

mente plantados logo depois Xlofrustrado atentado contra a vi-da do Reitor da UNBA, AlbertoEduardo Oltalagano, cm EntreRios. Falhada essa operação-co-mando por parle das hostes daesquerda, os cx-dirigentes cs-querdistas marcados para mor-rer revisaram seus nomes na lis-ta negra e tomaram as precau-ções possíveis.

Na Argentina quando se fa-Ia nos A.A.A. nem de longe sepensa em alcoolismo nem coisaparecida. E' que a AssociaçãoArgentina Anticomunista (AAA)se acha cm plena guerra de cli-minação física dc pessoas queconsiderem inimigas, cm repre-sália à ação dos seqüestradores,lajiçadores de bomba e autoresdc assassinatos políticos. A apli-cação dessa estranha lei "mili-tante de (esquerda) jyor mililun-te (dc direita)" e vice-versa èque levou o ex-Reitor da UNBA,Rodolfo Puiggros, a pedir e ob-ter asilo na Embaixada tío Mexi-co em Buenos Aires.

Mas a intervenção na Uni-versidade segue scjii desvios, co-mo garante o Ministro da Edu-cação Oscar Ivanissevich. E oprocesso político está sendo con-duzido pela facção que c maio-ria no sentido de conservar operonismo no Poder, a lodocusto, mesmo com o sacrifício decolaborações antes apreciadas celogiadas.

Puiggros viaja para o MéxicoBuenos Aires (UPI-ANSA-AFP-

AP-JB) — O Governo argentino negouontem salvo-condutos ao ex-Reitor daUniversidade dc Buenos Aires, Rodol-fo Puiggros, mas garantiu a ele e asua mulher proteção policial até o ac-roporto, de onde o casal partirá parao México nas próximas horas. Segun-do a Chancelaria, não há necessidadede expedir salvo-condutos, porque nãoexiste ordem de prisão contra o histo-riador.

Amigos de Puiggros disseram queo historiador tomou esta decisão ao in-teirar-se de que seu nome consta dalista de 19 pessoas marcadas para mor-rer por uma organização armada di-reitista. O asilo de Puiggros é o pri-meiro sob o atual Governo constitu-cional.

Perda de apoioPuiggros foi designado para a rei-

toria da Universidade cie Buenos Airespelo ex-Presidente Hector Cámpora,tendo renunciado ao cargo pouco de-pois que Cámpora deixou o Governo,cm julho de 1973.

O professor, que tem vários livrossobre história argentina e sobre o fa-lecido Presidente Juan Domingo Pe-ron. iniciou um processo de profundasreformas na orientação universitária,entusiasticamente apoiado pelos gru-pos dc esquerda na Universidade.

Militante do Partido Comunistaaté 1945, abandonou a agremiação pordiscordar da oposição marxista ao en-tão Coronel Juan Domingo Peron, quenascia para a politica. Desde aquelaépoca foi se aproximando do peronis-mo, ao qual se incorporou formal-mente há três anos.

Diversas vezes Puiggros visitou olíder jusüciálisla em Madri e afirma-se que sua designação para a reitoriafoi sugerida a Cámpora por Peron. De-pois da renúncia do ex-Presidente,possibilitando o retorno do General àPresidência, começou uma rigorosadepuração do setor esquerdista do pe-ronismo e uma das primeiras vítimasfoi precisamente Puiggros.

Atacado pela direita por ser "mar-xista infiltrado", Puiggros não con-seguiu um cargo diplomático devido áOposição dos direitistas do Partidogovernante. Entretanto, a Universida-de continuou a ser dirigida por poli-ticos de tendência igual â de Puiggros,até que, no mês passado, foi designa-do um peronista de direita para a rei-toria.

O pedido de asilo de Puiggros rolgerado não por perseguição oficial,mas pela ação terrorista de grupos dc

direita. Sua filha, Adriana, decana daFaculdade de Filosofia, Ciência e Le-trás foi vítima recente de um atenta-do, que destruiu seu apartamento, semcausar-lhe ferimentos.

Cámpora culpadoSegundo o ex-Presidente Raul

Lastiri, atualmente presidente da Ca-mara dos Deputados, a situação tensaque a Argentina vive hoje deve-se aofracasso do Governo Cámpora, queobrigou o General Juan Domingo Pe-ron ao sacrifício de assumir a Presi-dência, o que lhe custou a própriavida.

Em entrevista na noite de segun-da-feira pela televisão, Lastiri dissetextualmente que "se as coisas tives-som ocorrido de outro modo depois dodia 25 de maio de 1973, quando assu-min a Presidência Hector Cámpora.hoje o Presidente Peron não estariamorto."

Sobre o líder justicialista. Lastirirevelou que antes de morrer ele assi-nou dois documentos: a aceitação darenúncia de Cámpora á Embaixadano México, o que fez dizendo "queasco" c a delegação do Poder a Se-nhora Maria Esteia Martincz de Pe-ron, que exercia a vice-Prcsidéncia.

Cámpora esteve em Buenos Airespouco antes da morte de Peron, paraapresentar sua demissão ao cargo deEmbaixador, assistiu aos funerais esurpreendentemente, ao invés de per-manecer na Argentina, onde sem dú-vida aglutinaria em torno de si a es-querda peronista, voltou à cidade doMéxico. Na sua residência no Méxicoinformou-se ontem que Cámpora vol-tara a Buenos Aires, depois de cum-prir alguns compromissos.

Embora algumas fontes assegu-rem que sua decisão foi tomada portemor de ser assassinado — seu nometambém está na lista da AAA — sabe-se que, por fidelidade a Peron, Cám-porá preferiu afastar-se da vida po-litica, principalmente porque o Go-verno ficou em mãos de Maria EsteiaMartinez de Peron. O principal asses-sor da Presidenta, o Ministro da Pre-vidência Social, José Lopez Rega, éreconhecidamente contrário a Cám-porá.

Parentes do ex-Presidente Ale-janeiro Lanussc, que. segundo Infor-inações de há dois dias, também cs-tarla fugindo da Argentina por temerpor sua vida, desmentiram ontem cmBuenos Aires que o General se radi-caria no Uruguai.

ArgenLinos vêemmenos televisão

Buenos Aires ( U PI- A P-AFP-ANSA-JB) — O Índicede audiência de televisão naArgentina caiu em 15% noperíodo d e junho-agoslodeste ano, em comparaçãocom o mesmo período doano passado, revelaram on-tem os informes do Ins-tituto Verificador dc Au-diência (IVA).

Os receptores ligados naGrande Buenos Aires, nohorário nobre (20h 30m às23h) em junho-agosto de1973 representavam 45%,enquanto este ano, no mes-mo horário, desceram a37''!. Segundo o comentaris-ta Heriberto Mraro, no fi-nal deste mês a audiênciacaiu a 20*;. e o fenômenoestá provocando alarmaporque, caso seja mantidaa tendência, afetará seria-mente as empresas.

PROIBIDO

O comentarista do jornalLa Opinion recorda que oprocesso de queda de au-diência começou no final doano passado, tendo-se acele-rado nos últimos meses, de-pois da intervenção federalnos três principais canaisdc televisão.

Esta situação, esclareceHeriberto, poderá conduzirá balanços desfavoráveisdas empresas agora em po-der do Estado e ao mesmotempo servirá de argumen-to aos que são contrários àestatização deste meio decomunicação.

Ontem o Governo argen-tino proibiu, a partir de ou-tubro próximo, a exibiçãopela televisão de vários fil-mes seriados estrangeiros,entre eles o famoso Kung-Fu. i>or "promoverem a vio-léncia." A medida é seme-lhante á adotada na sema-na passada pelo México,que proibiu a exibição de 37seriados.

futuro deTIO milhões de brasileirodepende de co" usaopédireli

¦¦

V. é quem decide.Sabendo usar o /«? direito, V. vai dar uma

grande ajuda à 110 milhões de brasileiros,Vai amenizar uma crise de combustível

E isso uai ser bom para todos.Não custa tiada, é só seguir estas normas:

Manter os freios sempre bem regulados.Manter os pneus sempre bem regulados.Manter o motor bem regulado.Não esticar as marchas,Nãofrear briiscamente (dirija sempre prevenido).Não dirigir, em estradas, a velocidades

superiores à 80 km/h.Não dar arrancadas violentas.Não fazer reduções de marchas para diminuir

a velocidade.Não trafegar com excesso de carga.Respeitar as regras de tramito,

Como V. vê, uma parte de\tcnde do seu pé direito,o resto é uma questão de responsabilidade.

ri. ',11'iiiiimiiniiniri'iiniiiiiaa. i

SABENDO USARNÃO VAI FALTAR.

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiwiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiimíBaamra

UWr*rti(A*aOÜH^M-W^t*UUCtoUOU->Jt)Clf<UljiA

(1I1D Faça um d\cck-tip de freios.Assistência Técnica: Rua Lemos Monteiro, 74-SJP.

JORNAL DO DRASIL D Qunrta-foira, 25/9/74 Q ¦¦" Caderno INTERNACIONAL - 9

Spínola debate comlíderes angolanos

futuro da colônia

Ford nomeia Rumsfeldpara a Gas a Branca

Câmara não discute verba da CIA

Luanda. Ducav (ANSA-UPI-AFP-JBi — Amanha esexta-loira o Presidente doPortugal, General Antôniode Spinola, reúne-se em Lis-boa com vários represen-tantes de movimentos poli-ticos angolanos, entre oles osecrètáriò-geral do PartidoDemocrata Cristão, Dr. Joa-quim Antônio Forroeha,* eos diretores do jornal Diá-rio da Província dc Angola,Rui Correia Freitas, c darevista Noticia, José Fer-nandes.

Papel (hA reunião dc Spinola com

representantes de Partidose grupos angolanos daráinicio as negociações rela-clonadas com o futuro deAngola, que de acordo como Contra-Almirantc RosaCoutinho, chefe da JuntaGovernativa do território,dc agora em diante serãocond uzidas pessoalmentepelo Presidente.

O General decidiu liderara.s conversações depois que,como conseqüência da assi-natura do acordo concedeu-

MediarãoEntre os três movimentos

do libertação, a Unita — li-derada por Jonas Savimbi,ex-Ministro do Exterior doGoverno Revolucionário deAngola no Exilio (GRAEl,da Frente Nacional de Li-b e r t aç ã o do Angola(FNLA), do qual se desligoudevido a divergências — évista com suspeita, acusadade ter mantido r o 1 ac õ e scom as autoridades muita-res portuguesas antes de 25dc abril, e censurada porsua popularidade nos meiosangolanos brancos mais di-reitistas.

A organização, contudo,nega as acusações, e San-gumba, cm sua visita atuala paises africanos irá expli-car seu desejo de constituiruma frente comum com osdemais movimentos (FNLAe Movimento Popular paraa Libertação de Angola —MPLAi para tornar possívela abertura de negociaçõesreais com Lisboa para a in-dependência de Angola.

Em Dacar, o PresidenteLoopold Sedar Songhor cn-trevistou-se com uma dele-gação da União para a In-dependência Total de Ango-Ia (Unltal, encabeçada pelosecretário do Relações Ex-terioros do movimento, Jor-go Sanguraba, que visitaráainda a Costa do Marfim,Uganda, Quênia o Zâmbia,com o objetivo de discutiro futuro do território ango-lano.

SpifiõtíTdo independência a Moçam-bique no próximo ano, ex-plodiu a violência racial emLourenço Marques. Spinolacriticou o que chamou de"abandono apressado" dascolônias de Ultramar.

As negociações em Angoladeverão ser demoradas.Além de três movimentosde libertação, após 25 deabril cerca de 40 Partidospoliticos foram criados nopais, a maior parte cie ins-piração européia.

de Senghor.Sua primeira escala, Se-

negai, não ocorre por acaso.Foi Senghor, que sempre es-teve em contato com Amil-car Cabral, assassinado emjanelro do ano passado.,quem ajudou a Gulné-Bis-sau.

O Presidente senegalêspropôs, na Conferência deRabat, que fosso quadrupll-nada a ajuda concedida pe-los Estados africanos aoPartido Africaaio para aIndependência da Guiné eIlhas de Cabo Verde (PAIGC). Ele começou a es-tabelecer contatos com oGoverno português, reuniu-se com o General Spinola,então Governador da Gui-né, e mais recentementecom o Chanceler MárioSoares.

Há poucos meses decla-rou: 'Tudo o que posso fa-zer, tudo o que devemos fa-zer, nós, responsáveis afri-canos, é apoiar e facilitar,as negociações."

Washington (*UPI-AP-AFP-JBti — OPresidente Gerald Ford nomeou o Em-baixador dos Estados Unidos nfjj OTAN,Donald Rumsfeld, seu assessor ' Apara/co-ordenar as atividades da Casa,Bra.nca".Rumsfeld, quo assumirá sua fi/.ição a, ni-vel de gabinete na sextórfríra, su*ccdcAlexandcr Haig Jr., mas nf*.i*, terá, o ti-tulo de Chefe da Casa Civij; (i0 Governonorte-americano.

O Secretário dé Imr,i***nsa da CasaBranca, Ron Nessen, dlfiflte que todos osassessores do Ford terão.'o mesmo slatus,o que indica que Ruiu d ?ld náo contarácom os poderes que H.'A**,g poijsuia duran-te o Governo Nixon. '/SSsta é agora a Ca-sa Branca do Ford'1», salientou Nessen,acrescentando que o Presidente o Rums-feld delinearão juni.os a forma como asoperações do Gabinete serão coorde-nadas.

HOMEM DE CONFIANÇAj

A nomea ••.-•o Clc Rumstold indica quea maioria, d'*.*- cargos da Casa Civil estáem mãos d*j homens de inteira confian-ça do PtepJ dente.

Rum.-Tf eld, contudo, segundo infor-inações divulgadas em Washington, te-ria. relut ado em aceitar o convite, sóo faze a/jo depois que Ford o convenceupessoal'neníe a ocupar o cargo de che-fe do. pessoal da Casa Branca. Ex-repre-sentar,te republicano do Ulinois no

Congresso, Rumsfeld (42 anos e ria OTANdesde 19731 foi coordenador da equipedo transição de Ford e ajudou a redigirum relatório recomendando a reestru-turação dos cargos da Casa Branca pa-ra adaptá-los ao estilo do novo Presi-dento.

O presidente da Comissão de Rela-ções Exteriores do Senado, William Fui-bright (Senador democrata polo Arkan-sasl, recusou a oferta do PresidenteFord para nomeá-lo Embaixador na In-glaterra, invocando "motivos pessoais".

NIXONO ex-Presidente Richard Nixon foi

submetido a vários exames, para sc on-contrar a origem dc sua doença, o a tra-tamento especializado a- fim de livrá-loda flebite na perna esquerda. Sou medi-co, John Lungjcn, disse que Nixon "rc-velava visível esgotamento fisico e men-tal", enquanto o ex-assessor dc impren-sa da Casa Branca, Ronald Zicgler, des-mentiu um eventual tratamento psiquiá-tricô.

A cadeia dc televisão CBS divulgouontem em Nova Iorque novas gravaçõesde conversações na Ca.sa Branca e o no-me do ex-Presidente Nixon voltou a serlembrado por sua participação em Wa-tergate. As gravações são de conversasmantidas entre 25 e 26 do abril de 1973entre Nixon e o então secretário-geralda Casa Branca, Bob Haldemann.

Washington, Lima c Esto-colmo (AFP-UPI-JBl — ACâmara dos Deputados dosEstados Unidos recusou-se aexaminar publicamente oscréditos para os serviços sc-cictos do pais c que flgu-ram em um orçamento ml-lilar recorde dc 82 bilhõeso 000 milhões de dólares(Cr$ 580 bilhões 400 mi-Ihões).

A Câmara aprovou o or-

çamentri por 239 votos con-tra 59 sem levar em contaas objeçôes de Robert Glal-m o , Deputado democratapor Connocticut, que pro-tendia averiguar quanto da-quclc total era canalizadopara a CIA e qual era a uU-lização do dinheiro. Glaimoressaltou que sc trata decréditos "votados ás cegas",como os que "permitiram ã

CIA financiar suas Inlcr-venções no Chile."

O ex-Presidente da Venc-zuela, Rafael Caldora, de-clarou ontem que é "de sa-mu gravidade" a inter-venção da CIA nos assuntosinternos dos países latino-americanos, frisando queesta também é a opiniãode "importantes figuras dosetor político" do seu pais.

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mou que uma coluna deabastecimento do Exércitoportuguês foi emboscadaperto da aldeia angolanaFazenda Tobi: 11 soldados

foram mortos o um desa7-pareceu.

Acrescentou que os ata.-cantes, que perderam daishomens, eram membros >daFNLA.

Namíbia pode terGoverno multirracial

Johannesburg i AP-JB i —O s jornais da África do Sulinformam que "importantenoticia com relação ao fu-turo cie Namíbia" será feitoainda esta semana, e afir-niani que o Primeiro-Mi-nistro sul-africaho HendrikVorwocrd está disposto aoferecer maior autonomiaao território, inclusive per-nütlndo a formação de umGoverno multirracial, o pri-meiro passo para a con-cessão da independência.

A alternativa de indepen-dôncia teria sido considera-da preferível à integraçãodefinitiva do território àÁfrica do Sul ou a sua írag-mentação em pequenos Es-tados formados segundo acomposição racial. Acreditaa imprensa local que a de-.cisão governamental seráanunciada simultânea-mente na Cidade do CaJuoe em Nova Iorque, onde seencontra o Chanceler Hil-gard Muller.

O territórioNamíbia, antiga colônia

alemã com uma populaçãodo 90 mil brancos e 650 milnegros que vivem sob o re-gjme de apartheid, foi colo-cada sob mandato, após aI Guerra Mundial, pela Ligadas Nações. Em 1966, asNações Unidas anularam omandato, colocando o teni-tório sob regime de tutela,decisão não cumprida pelaÁfrica do Sul,

Inúmeras resoluções daONU condenaram a posiçãosul-afrlcana. Além disto, aCorte Internacional do Haiaconsiderou mais de uma vez

Ilegal o domínio que a Rc-pública Sul-Áfricanà exercesobre a África do Sudoeste— Namíbia.

Os negros, em sua maio-ria bantos, cuja situação ésimilar ã dos sul-africanos,com a agravante de que osolo de Namíbia é aindamais pobre e o.s empregosmais escassos começaram areagir, e tem sido dificllcontrolar os grupos dc guer-rilheiros, que recebem apoiodos movimentos angolanos,c, na maioria das vezes,operam a partir das fron-teiras com a Zâmbia.

risao üele grevistasgera manifestação

Lisboa (AFP-ANSA-AP-UPI-JB) — Milhares dcpessoas fizeram uma ma-nifestação de protesto con-tra a "detenção" de 15 fun-cionários da e m presaTransportes Aéreos Portu-gueses iTAP) pelas ForçasArmadas.

Os 15 empregados plane-javam uma greve geral da

companhia a partir de zero,hora de hoje exigindo a re-tirada dos militares queocupam as instalações daTAP desde a paralisação dotrabàhò nó fim do mêspassado. As Forças Arma-das esclareceram que os 15foram apenas "convocados

para prestar declarações."

Fogo «diii{Um incêndio d e s t r u i u

parte do antigo PalácioReal, Inclusive 500 quadros,entre os quais alguns deGoya o Rubens. Cerca de350 bombeiros sé mobiliza-ram para apagar as cha-mas que arrasaram o setormais velho do Palácio Aju-dal Foi salva a parte ondeestão as jóias da Coroa ouma biblioteca com obrasantigas de valor ineaieulá-vol. Admite-se a hipótese deum incêndio criminoso,

O jornal quinzehal A Lu-Ia, órgão do movimento sin-dical anarquista, roápáre-ceu em Lisboa após passar

palácio47 anos sem circular. Emformato de tablólde e com12 páginas, A Luta se Iden-tifica com o "espirito daPrimeira Internacional (deMarx), com a ConfederaçãoNacional do Trabaho (es-panhola) e com outras or-ganizações anarquistas."

Por ter publicado artigosconsiderados injuriosos aoMovimento das Forças Ar-madas e ao Presidente ciaRepública, Antônio de Spí-nolá, o semanário de extre-ma-esquerda O ProletárioVermelho foi suspenso pordois meses.

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ífojfâtfSfflh??.

,,,.,,,. Impulsionando as atividades econômicas.

Fazendo o papei de agente do progresso, o Banco do Estado da Bahia

acaba de dobrar o seu capital de Cr$ 50.000.000,00 paraCr$ 100.000.000,00. É a expansão em dobro.

Só no primeiro semestre Ò BANEB aumentou o lucro em mais de 33%.No segundo semestre esse percentual atingirá mais do dobro.

Os depósitos^hegaram ornais de 500 milhões e o percentual de .. ,;.* aumento dos empréstimos também duplicará.

No mar do desenvolvimento oBANEBçstá indo de vento em popa.

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V? ¦#_.*¦)-! ¦;¦.-,;

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BANEB aneo do 1-stâclo da Bâhia>§&O AGENTE DO PROGHESSO

GOVERNOP^^-^N^N^.<^ÚQS*WAG^HAE?

10 - JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/7'A D 1.° Caderno

Inj/;onneQuadro perigoso

Em pelo menos um terço dos Es-tados onde se realizarão eleições parao Senado, já está ocorrendo um pro-cesso de cristianização dos candidatosda Arena.

A expressão talvez não caiba, poisa diferença entre a situação políticade 1050, guando o falecido PSD criouo neologismo, cristianlzando o Sr. Cris-tiano Machado, c a de hoje ê maiordo que pode supor a vã filosofia. Ago-ra, por exemplo, não há ameaça c/c-Uva da Oposição cm inúmeros Esta-dos.

Mesmo assim, em Santa Catarina,o Governador Colombo Sales, advier-sário de seu futuro sucessor, o Sr.Konder Reis, não c um ardoroso mi-litante na campanha do Sr. Ivo SU-veira. Nem o Governador Laudo Na-tel é candidato a grande eleitor doSr. Carvalho Pinto.

As vezes, a falta de interesse nãoc do Governador, mas de um podero-so arenista, como o Sr. Virgílio Tá-vora, que vai acompanhar a campa-nha do candidato do seu Partido aalguma distancia do Ceará, na Eu-ropa.

O Deputado Rafael Baldacci jádemonstrou com clareza que a somados votos do Partido do Governo nalegenda paru a Câmara Federal seráfreqüentemente maior que o total dosvotos arrecadados pelo candidato aoSenado.

Esse tipo de divergência, muito pró-xima da concepção arenista de inji-delidade, acabará conseguindo preju-dicar um trabulho sério de recupera-cão da política nacional.

Antes que o fenômeno comece asa manifestar em votos concretos, ébom que todos os interessados e res-ponsáveis percebam que se trata deum fenômeno interno da Arena. Por-tanto, quando o Governo quiser acer-lar as contas, poderá fazê-lo. em paz.dentro do seu Partido. O MDB e o Bcide Tunis não têm nada a ver comisso.

Em bom estilo

O Ministro Armando Falcão vemsendo o leitor privilegiado das memó-rias do professor Marcelo Caetano.

Recusa-se terminantemente a fa-zer qualquer comentário sobre o tra-balho. Só admitiu até agora unia pe-quena observação:

O estilo é bom.

Fórmula indiscutível

Numa recente conferência promo-vida pela ADESG, depois de fazer suaexposição o Ministro Mário HenriqueSimon.sen viu-se diante da seguintepergunta, formulada por uma pro-curadora de Brasília:

Qual a solução que o .senhor su-geriria para a questão do Oriente Mé-dio e dos preços do petróleo?

Os arábes deveriam baixar ospreços — informou imediatamente oprofessor Simon.sen.

E comprar Obrigações Reajus-táveis do Tesouro — acrescentou oMinistro da Fazenda.

Embaixada preencliidaAté o fim desta semana estará

preenchida a futura vaga da Embai-xada do Brasil em Paris.

Faltará apenas o agrément do Go-verno Glscard d'Estaing.

Monumento à derivaO mausoléu do Marechal Castello

Branco, em Fortaleza, deverá ser res-taurado.

Erros de projeto o poeiras burocrá-ticas estão ameaçando a grandeza desua concepção e a importância de ai-gumas peças que suas vitrinas conser-vam.

Os óculos do ex-Presidente, queestavam dentro de uma urna de acri-lico, depois de serem submetidos aosol da cidade em que viveu, simples-mente fundiram-se.

Exemplo perigosoHá dois meses o INPS não reco-

lhe á Caixa Econômica os descontosque faz na folha de seus funcionáriospara quitar empréstimos.

E' uma velha prática: o cidadãotoma algum dinheiro na Caixa, dácomo garantia o desconto na folhapelo INPS, e este, depois de reter aprestação, atrasa-.se em entregá-la aquem de direito.

Resultado, o crédito dos funcio-nários fica estrangulado c o INPS,fantástico recebedor, torna-se maupagador.

Energia solar

O Ministro Shigeaki Ueki já en-viott ao seu colega da Fazenda umestudo propondo a isenção de ICM eIPI para matérias-primas destinadasá construção de sistemas de aqueci-mento com base em energia solar.

Nos últimos tempos, o Sr. Uekivem dispensando um bom tempo desuas conversas para demonstrar oentusiasmo que dedica ás pesquisas deenergia solar.

Enquanto isso, não fala sobrepreço de combustíveis. A qualquerpergunta, dá a mesma resposta:

— Sem comentários.

Energia solar (11)Além de todas as inovações que

podem ser usadas para o aproveita-mento da energia solar, há uma velha,simples e conhecida, que no Brasil pa-reco ser maldita.

Por que não se aproveita a opor-Umidade de poupar energia instittiin-do-.se o horário de verão?

No início da década de 60 o paisbeneficiou-se com a sua instituição.Depois, ele foi abolido sem que se des-se uma explicação convincente. E ago-ra continua esquecido sem que alguémconsiga explicar por quê.

O capital de giroHá 15 dias uma empresa de trans-

porte coletivo solicitou ao CIP a rc-visão de suas tarifas. Aberto o pro-cesso, a Comissão Interministerial dePreços solicitou uma série de do-cumentos à empresa.

No dia marcado, o empresário foiao CIP levando toda a documentação,a fim de provar a necessidade do au-mento que solicitara.

Examinada a documentação, orelator notou a falta de referência aocapital de giro da empresa.

Qual o capital de giro da cm-presa?

São 24 ônibus girando pela ei-dade, doutor.

A sessão íoi suspensa.

De comércio e futebolOntem, à hora do almoço, cerca

de 40 jornalistas estrangeiros, repre-sentando desde o Washington Post àAgência Tass, chegaram ã Confedera-cão Nacional do Comércio para ouviro Ministro Severo Gomes e. diante deuma mesa. encontraram um senhoralto, de olhos azuis e porte atlético.

Era o presidente da FIFA, Sr.João Havelange, que concordou cmalmoçar com os jornalistas, num ges-to de cavalheirismo, para impedir queo encontro fosse perdido, pois a pre-séhçá do Ministro, já confirmada, foicancelada às lOh, por motivo de for-ca maior.

LàhcèrliwèUnia pesquisa do ministério da Krtu-

cação revela que ó Brasil ocupa o nonolugar no in ii íi do em número de aparelhosde televisão. Tem um paru cada grupo de15 habitantes. A produção prevista parao próximo ano é de 2 milhões de apare-lhiis.

Embarcou ontem íi noite para Brasf-lia o Deputado Célio Borja. Participahoje, a convite do Presidente da Rnpú-blicài do ato de lançamento do progra-ma cios pólos de desenvolvimento daAmazônia.

Começa em iiuvcmliro o pagamento(Ias cotas do TIS, beneficiando cerca de11 milhões de trabalhadores. O PIS jáarrecadou até agora em torno de CrS (i bi-lhões.

Ontem, durante a homenagem que oTribunal de Justiça da Guanabara pres-tou ao Sr. Cordeiro Guerra, novo mem-bro do Supremo, lénibrou-Se que ele foio amor tio projeto tia lei de alimentos. Ea que concede recursos para a sotíreví-vencia do mulheres e crianças abandona-das por maridos c pais. •O Governo está tratando de formarfuturos contribuintes: nos últimos anosda escola primária será incluída unia novamatéria: Imposto de Renda.O Rio corre o risco de perder o acervomusical de Jaeó do Bandolim. Sua viúva,

Sra. Adília Freitas Bittencourt, recebeuproposta de unia empresa paulista paravender os arquivos de seu marido.

Promessa dá Ccl£ — Centrais Klétri-cas Fluminenses: até o fim de 1!I75, 82^das áreas urbanas do Kstado do Rio vãoter luz elétrica.

Dia 2 de outubro o Presidente ErnestoGeisel estará na Bahia. Inaugura o pólopetroquímico.

O preço do cacau começou a, subir.A Souza Cruz acaba de redividir suas

contas tlc publicidade: os cigarros Albnnypassam si J. Walthcr Thompson e os Hil-tou á Mauro Salles.

Oportunidade para professores brasi-leitos, Moçambique está precisando dequem lecione no primeiro grau cm suasescolas de Lourenço Marques.

O historiador José Honório Rodriguesparticipa, cm outubro, tia Conferência In-ternacionàl de Estudos Brasileiros, pro-movida pela Universidade da Flórida.

Sábado, o Forte de Copacabana co-memora seu aniversário. Aproveita cinaugura suas novas instalações, resulta-do de uma reforma comandada pelo Co-ronel Erár de Vasconcelos e feita pelo ar-quitei» Luis Gustavo 1'aschoal. Mudoudesde o cassino dos oficiais ao alojamentodos praças.

O poeta Homero Homem resolveudisputar ao professor Miguel Reale avaga do escritor Fernando de Azevedo naAcademia Brasileira de Letras.

O Algcmeine I5ank of Ncthcríaiids, Im-portanto acionista da Philips e da Makroholandesas, também se associou ao Bancod» Brasil para a constituição do Enrola-tin American Bank.

Solução gaúcha para continuar a ex-portar sapatos: vender o produto semi-acabado. O Japão é um dos comprado-res,

O empresário Vlctor Bouças falará nociclo de conferências do Curso de lispe-clalização de Direito de Empresas, da Fa-citldade Cândido Mendes. O ciclo estásendo uma rara oportunidade para reu-nir empresários, técnicos e homens deGoverno em tomo de temas jurídicos.

A Súdche aprova boje o projeto Ca-maçari, que vai produzir poliestireno eestireno. Investimento de CrS 430 milhõese mais Cr$ 100 milhões de Incentivos fis-cais. ,

No dia 30 de setembro, encerra-se oprazo de inscrição para trabalhos que con-correm aos prêmios estaduais de Litcra-tura de ÍÍI74.

Bibliotecáriofará reuniãoem Brasília

Brasília (Sucursal) — Es-ta cidade foi escolhida parasede do VIII Congresso Bra-síleiro de Biblioteconomia eDocumentação que se reali-zará em julho do próximoano e reunirá cerca de 2mil bibliotecários de todo opais e conferencistas nacio-nais e estrangeiros.

Ontem, os presidentes doConselho Regional de Bi-bliotcconomla e da Asso-ciação dos Bibliotecários deBrasília, Srs. Murilo BastosCunha e Aníbal RodriguesCoelho, entrevistaram-secom o Governador do Dis-trlto Federai,

Bahia mostraGláubcrem S. Paulo

São Paulo (Sucursáf) —A Feira da Bahia apresentahoje como principaisatrações os filmes Deus c'. oDiabo na Terra da Sol eNavio Ncgrciro, de GláubwRocha e Rex Schindler, res-pectivnmcnte, a peça Cor-dei 1, 2 c 3, dirigida porJoão Augusto, e um showde Batatinha e Riachão.

Gilberto G i 1 confirmousua presença amanhã noParque Anhembl, quandoDeus e o Diabo continuaráem exibição, em conjuntocom Bahia de Pedra c Ouro,de Clinton Rocha.

jd)policlínica geral1 f-^DO RIO DE JANEIRO

PROF. FRANCISCO XAVIER OJEDACONFERÊNCIA - CIRURGIA PLÁSTICA

O Centro de Estudos da Policlínica Geral doRio de Janeiro convida os membros da SociedadeBrasileira de Cirurgia Plástica e demais colegas, paraassistirem à conferência do Prof. Francisco XavierOjeda, presidente da Federação Ibero-Latino-Ameri-cana de Cirurgia Plástica, sobre "Temas de Atualiza-ção em Cirurgia Plástica."

Dia: 26/9/1974 - 5a.-feira - 20,30 hs.Local: Auditório do 5.° andar da Policlínica —

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FundaçãofranquearáCastro Maia

A Fundação Castro Maladecidiu que o seu segundomuseu, o da Estrada doAçude, Alto da Boa Vista,será aberto gratuitamenteao público aos sábados e do-nilngos, por enquanto so-mente o parque e as salasrecobertas de azulejo, e pos-terlormentc, após obras derestauração, o acervo.

A'decisão foi tomada on-teih ria, primeira reunião dosen Conselho de Admlnis-trarão, constituído pelo pro-fessor Pedro Calmon I presi-dente) e Srs. M. P. Nasci-mento Brito (vice-presl-dentei, Jayme Bastian Pin-to (secretário-geral), Rodri-gues Vale (tesoureiro) eRaimundo Paoro (conse-lheiroi.

As coleções do museu esuas dependências s e r ã ofranqueadas ao público de-pois de obras urgentes derestauração tia casa e gale-rias, já programadas sob adireta responsabilidade doInstituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacio-nal (IPHAN). O acervo, se-riamente ameaçado pelo ex-cesso de umidade, consta deaquarelas t várias famosasde Debretl, quadros a óleo,gravuras e mobiliário reuni-dos pelo fundador, Raimun-do Otòni tlc Castro Maia.

Yom Kippurcomeça hojeao anoitecer

Cantando o Kol Nidre, osjudeus começam a celebrarhoje. ao cair da noite, oYom Kippur — o Dia doPerdão — durante o qualabstêm-se de qualquer ativi-dade, de alimento e bebida,e procuram as sinagogas pa-ra ouvir as Escrituras, pedira paz e penitenciar-se pelassuas faltas.

A comemoração, que ter-mina amanhã ao pôr do solcom o toque do s li o f a r(trombeta de chifre de car-neiro), representa o últimode 10 dias de penitência inl-ciados com o Ano Novo ju-daico. e é a principal festareligiosa dos judeus, queacorrem em grande númeroàs sinagogas.

PERDÃO E PAZLembrando que há um

ano, em plena comento-ração do Yom Kippur, teveinicio um novo conflito en-tre árabes e judeus, oGrão-Rabino Dr. HenriqueLemle expressou os seus vo-tos de que esse dia fosse"um dia de expiação emque a Humanidade encon-tre o caminho da paz."

Hoje, conforme reza atradição, antes de sair paraa sinagoga, o pai de famíliaacenderá velas, e fará, comos seus, uma prece diantedelas. Depois, os pais pe-dirão perdão aos filhos, osfilhos aos pais, o marido àmulher e a mulher ao mari-do, pelas faltas cometidasentre si no último ano.

O Kol Nidre, com que osjudeus uniciam o Dia doPerdão, é, segundo o RabinoLemle, "um cântico em quese destaca a responsabili-dade humana perante Deuse, ainda mais, perante opróximo."

Instituto Verificador deCirculação pede que órgãosnoticiosos se aiitopoliciem

•São Paulo (Sucursal) — A necessidade de au-topoliciamento entre jornais, revistas e agências depublicidade brasileiros foi destacada ontem pelopresidente da junta diretora do Instituto Verificadorde Circulação, Sr. Piero Fioravanti, como uma me-dida que viria eliminar a série de informações exa-geradas sobre a circulação de alguns órgãos noticio-sos, fato que vem acontecendo sistematicamentenos últimos tempos.

O Sr. Piero Fioravanti acredita que está sendocriada uma situação esdrúxula no mercado empre-sarial do país, pois alguns órgãos têm o seu custoindustrial e circulação comprovados pelo IVC, en-quanto outros limitam-se a afirmar que a sua cir-culação é de tanto; "mas só uma verificação pro-funda feita por entidade especializada permitirá aoempresário saber exatamente quanto custou o seuanúncio por milheiro de exemplares distribuídos."

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O Sr. Piero Fioravantiacaba de divulgar u m amensagem aos anunciantesna qual destaca que nenhu-ma pesquisa tem condiçõesde comprovar a efetiva"circulação liquida paga deum jornal ou revista." "In-formações que aumentam onúmero de circulação deum veiculo são repudiadaspor nossa entidade, pois le-sam o anunciante, que acabapagando por uma veicula-ção em um órgão sem apenetração comunicada."

O. presidente da junta di-retora do IVC disse que oseu comunicado aos anun-ciantes foi motivado pelanecessidade de fornecer aosempresários esclarecimen-tos sobre como avaliar cor-retamente o número de cir-culação comunicado peloseditores.

— A nossa intenção foi de"separar as águas", ou seja,chamar a atenção para osnúmeros conseguidos atra-vés de pesquisas ou de in-formações sem base e osque provêm de uma vertia-deira verificação editorial.

Acrescenta o Sr. Pie-ro Fioravanti que, atra-vés de pesquisas, é possívelcontrolar porcentagens deleitores e preferências de

acordo com as classes so-cioeconômicas; "mas umapesquisa nunca nos fornece-rá resposta sobre a cir-culação líquida paga de umjornal ou revista; sem que-rer duvidar de ninguém,certas informações seriamsem dúvida mais idôneas sefossem comprovadas porum instituto especializadono assunto."

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Piero Fioravanti

o rvcO Instituto Verificador de

Circulação é uma entidadesem fins lucrativos, fün-dada e mantida pelos con-t r i b u i n t e s-ànuhciantes,agências de publicidade eeditoras.

Sua finalidade básicaé comprovar a circulação li-quida controlada de jornaise revistas filiadas, o que seconsegue através de ummecanismo operacional queefetua todos os controlesnecessários e convenientes.

O levantamento realizadopela entidade vai desde ocontrole do consumo d epapel c tinta até a fiscali-zação da distribuição e des-pacho de todos os exempla-res, dos controles contábeis,e a verificação efetiva devendas' e encalhes junto aodistribuidor em área nacio-nal. .

O IVC — diz o Sr. Fio-ravanti — efetua todas asverificações cabíveis parater certeza de que o editorcomprou o papel necessárioà impressão do jornal, usoua quantidade certa de tintapara imprimir determinada

quantidade de jornais, des-pachou-os. recebeu o di-n h e ir o correspondente ávenda e recebeu de volta oseventuais encalhes. De pos-se dessas informações,temos condições de saberquantos exemplares foramefetivamente vendidos.

Além das verificações naprópria organização doeditor ou em sua distribui-dora, o IVC efetua tambémuma série de observaçõesjunto ao próprio mercadopara dispor do maior nume-ro possível de dados nacomprovação de uma ver-dade. Para o Sr. Piero Fio-ravanti, torna-se m u i t ofácil a um editor "a venciade sua mercadoria com umvalor comprovado."

— Atualmente, muitasagências de publicidade serecusam a tomar como vei-culo de divulgação de anún-cios jornais e revistas quenão tenham sua' circulaçãocomprovada por órgão es-pecializado. Hoje se encon-tram filiados ao IVC 30agências, 31 editoras c trêsdiversos.

A 9 sançõesAs normas do IVC ad-

mitem uma divergência de5% entre a quantidade decirculação informada pelopróprio órgão e o total real-mente comprovado pela au-tutoria do IVC. Essa diver-gência é motivada muitasvezes pela dificuldade emapurar a curto prazo todosos dados de venda de umadeterminada edição distri-buída em todo o territórionacional.

— Mas sempre que umeditor supera essa divergên-cia permitida de 5%, o fatoé destacado na primeirapágina do boletim audito-rial. O editor é advertido,e chamado a justificar oocorrido, cabendo ao IVC.em caso de reincidência, a

possibilidade de aplicaçãode sanções que vão desde asuspensão do editor até asua expulsão do quadro deassociados. Podemos afian-çar que em alguns casos atéa expulsão já íoi aplicada.

Todos esses problemaspodem s e r considerável-m ente atenuados atravésdo autopoliciamento entrejornais e revistas — achao Sr. Fioravanti.

— Importante é descobrircomo esse autopoliciamentopode ser feito. Nos EstadosUnidos, por exemplo, existeuma comissão federal quecontrola o setor, tomandouma série de medidas pre-ventivas para evitar adivulgação de inverdades.

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JORNAt DO BRASIL Q Quarta-feira, 25/9/74 D 1.° Caderno INTERNACIONAL - 1 1

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Kissinger negociacom Mauros e Gunesacordo em Chipre

Nova Iorque. Estrasburgoe Nieó.sla i A F P- A N S A-UPI-JB) — O Secretario deEstado norte-americanoHenry Kissinger se dispôsontem a encontra uma so-lução para o problema deChipre. As negociações fo-ram iniciadas na sede dasNações Unidas, após encon-tros de Kissinger com osMinistros do Exterior daGrécia, Georges Mavros, crja Turquia, Turan Gunes.

O líder turco-ciprlota RaufDeriktash c o represen-tante da comunidade gregaem Chipre, Stathos Papado-poulos, chegaram a Estras-burgo para manter conver-saçòes com os parlamenta-res do Conselho da Europa.As reuniões com a comissãopolítica cio organismo euro-peu prosseguirão, visando ãcontribuição do continentena resolução da crise ciprio-ta.

AuxílioDepois do encontro com

Georges-Mavrosr Kissinger-declarou que os EstadosUnidos "farão tudo quantofor possível" para ajudarChipre, frisando que istopode implicar a partici-pacão pessoal do próprioSecretário de Estado.

Kissinger informou que

viajará ao Oriente Médio-dkv-9-de outubro, mas que

não tinha o propósito depassar por Atenas, Ancaraou Nicósia. Adiantou, contu-do, que deverá reunir-secom os Chanceleres de Chi-pre e da Turquia domingoou segunda-feira próximos,em Nova Iorque.

PrisioneirosOs cipriotas turcos c tre-

gos possegulram a troca deprisioneiros. Caso a ope-ração continue acelerada, ointercâmbio dos 5 mil solda-dos presos durante a guerraem Chipre terminará emoito dias.

A troca ontem realizadade 200 greco-cipriotas e de200 turco-cipriotas' é a se-gurida deste tipo e obedeceao acordo geral assinadopelo Presidente G 1 a f k o sClerides e o líder turco, oVicc-Presidente Rauf Denk-tash.

Corte de créditosA Câmara dos Deputados

dos Estados Unidos votouontem a suspensão da aju-da norte-americana á Tur-quia até que sejam registra-dos progressos nas nego-ciações para restabelecer apaz em Chipre.

A suspensão do auxilio se-rá aplicada à soma restantedos 350 milhões de dólaresiCr$ 2 bilhões 485 mi-lhõesI de créditos á Tur-qúiá aprovados no ano pas-*ado pelo Congresso dos Es-tados Unidos.

r "Mahalle",

saída cipriota ]Renato Machado

Ediíor Internacional

Nações Unidas — Todos os Chanceleres que até¦igora ocuparam a tribuna da ONU mencionarama questão de Chipre. Todos defenderam a indepen-dencia e a integridade territorial da Ilha. De Kis-singer a Gromyko. inclusive Gcorge Mavros e Tu-ran Gunes. não houve um só que não insistissenuma solução cipriota. O problema c que há dife-rentes maneiras de se chegar a ela. Enquanto adelegação grega corre apressada e nervosa nos in-tervalos das sessões, os turcos se mostram tranqui-los c não escondem a segurança que lhes traz oapoio — embora velado — dos Estudos Unidos.Numa entrevista rápida ao JORNAL DO BRASIL,o Chanceler turco. Turan Gunes. deixou claro quenem a vinda do Arcebispo Makarios — que chegouontem á tarde — poderá perturbar suas posições.

O sentimento de bairro

JB — Já que a questão cipriota veio à ONU,quais as propostas que Ancara apresentará à As-sembléia?

Gunes — Este debate não deveria crescer forade suas reais proporções. O problema de Chipre éuma questão entre duas conunüdades, que vivemnuma mesma Ilha. Só estus duas comunidades po-derão resolver suas diferenças, da jormu comoacharem melhor. Antes de se pensar em M<.*íiter-raneo, em potências, cm outros países, é precisolembrar que há duas comunidades, os verdadeiroshabitantes, que precisam encontrar uma forma deconvivência.

JB — E qual seria essa forma?Gunes — Em meu pais lemos uma palavra —

"mahalle" — que designa ao mesmo tempo uniacoisa concreta e uma realidade subjetiva. "Mahalle"

quer dizer bairro, um conjunto de ruas e casas desubúrbio, onde todos os moradores se conhecem csão amigos. Na realidade, é uma área menor queum bairro comum de qualquer cidade. E ao mesmotempo a palavra designa um sentimento comuni-tário. uma ligação entre aqueles moradores, quepartilham objetivos e preocupações comuns. Poisacho que este sentimento de "mahalle" deve predo-minar c acabará apontando o caminho certo paraos cipriotas. Tudo terá de se passar nessa esferamais intima.

JB — Neste caso a solução federal seria viável?Gunes — Defendemos a solução federal em Ge-

nebra c aliás estamos prontos a voltar à mesa denegociações. Os gregos é que não querem, ou co-locam embaraços. De qualquer maneira, são as duascomunidades que devem escolher a forma de Go-verno que lhes convém.

JB — A Ilha está preparada para a eventualvolta de Makarios?

Gunes — As posições que Makarios defendeuapós o golpe que o derrubou têm 10 anos de atraso.Durante muito tempo a comunidade turca viveusob perseguições constantes e discriminação into-lerável. Agora me parece um pouco tarde para Ma-karios. De qualquer maneira, nem ele nem o Go-verno grego estão prontos a dizer, como nós agora,que não desejam, partilha ou Enosis. Nós não que-remos nem uma coisa nem outra. Acredito que tan-to greco-cipriotas como turco-cipriotas seriam bemmais infelizes com anexuções — de uma parte àGrécia e da outra à Turquia — do que com umaRepública independente.

JB — A delegação turca íicou satisfeita coma decisão da Assembléia de permitir que Rauf Denk-tash falasse à Comissão Política Especial?

Gunes — Sim. Denklash lidera uma das cantil-nidades da Ilha. Também representa Chipre, tantoquanto o Embaixador do Sr. Clerides.

JB — As atrocidades cometidas de parte a par-te depois do cessar-fogo não atrapalhariam o es-tabelecimento de um espirito de mahalle, de co-operação comunitária?

Gunes — Não é a primeira vez que crianças,mulheres e casas turcas sofrem nas mãos de gre-gos. Na guerra da independência milhares de tur-cos foram mortos, nas mesmas condições. Isso nãoimpediu que mantivessemos excelentes relações comAtenas. O Chanceler Mavros, aliás, é meu amigo,amigo de longa data. Ontem nos encontramos, 7nassem conversa política. Foi apenas um encontro dedois amigos.

URSS exige presença palestina em GenebraNações Unidas (AP-AFP-ANSA-

UPI-JB) — O Chanceler soviético,Andrei Gromyko, defendeu .ontem odireito dos palestinos de "ocuparemseu lugar" na Conferência de Gene-bra sobre o Oriente Médio, pedindo aomesmo tempo o "breve inicio" das no-Roeiações de paz. suspensas em finsde dezembro do ano passado.

Gromyko exortou os 138 membrosda Assembléia-Gèral da ONU a "ga-rantlr. não com palavras mas comatos, os direitos nacionais legítimosdo povo palestino". Criticou, por ou-tro lado. aqueles que "apresentam aposição da União Soviética como par-cia' e diriteida a servir somente acsinteresse dos Estados árabes".

Cpnlru a agn-ssão"Quando insistimos em que os

territórios conquistados pela forcanão devem ser a recompensa pelaagressão -- destacou Gromyko —nosso propósito vai além dos limitesde Oriente Médio. Representa nossaintolerância para com a agressão emgeral.

A União Soviética é favorável àexistência de Israel e de que ele se de-senvolva como um Estado soberano eIndependente; Já o dissemos váriasvezes e tornamos a afirmá-lo uma vezmais.

Um progresso real. não ilusório,para um acordo no Oriente Médiocriará os pré-requisitos para o desen-volviniento de relações entre a UniãoSoviética c todos os Estados do Orien-te Médio, inclusive Israel".

A União Soviética votou a favorda partilha das Nações Unidas de1947, que dividiu a Palestina em umEstado judeu e outro árabe. Quandoo Estado de Israel foi prociamado em1048. Moscou deu seu total apoio, ten-do inclusive ajudado com armas ospideus a lutarem contra os árabes naguerra de independência.

Em 1007, no entanto, os soviéticose todos os paises do Leste europeu, aexceção da Romênia, romperam comIsrael, em .sinal de protesto pelaocupação dos territórios árabes. Em-bora nos últimos anos a União Sovié-tlca e os demais paises socialistas te-nham dado firme apoio ã ResistênciaPalestina, em nenhum momento elesse pronunciaram contra a existênciado Estado de Israel. (A China reco-nheceu Israel cm 1949, mas rompeurelações poucos anos depois, por oca-siào da Guerra da Coréia, cm que Te-lavlv colocou-se do lado dos EstadosUnidos i.

Referindo-se ao problema ciprio-ta, Andrei Gromyko declarou: "A

União Soviética propõe uma confe-rêncía internacional sobre Chipre noquadro da ONU", com a participaçãodireta de representantes da Repúblicade Chipre.

A decisão, destacou, deve "garan-

tir a independência, a .soberania e aintegridade territorial cipriota".

Corrida armamentisla"O agravamento dos problemas

econômicos está em grande parte vin-culado á intensificação da corrida ar-mamentista e às enormes despesasmilitares", observou Gromyko.

Anunciou, em seguida, que aUnião Soviética já terminou o pro-jeto que prometera sobre uma conven-ção internacional para a proscriçãodo uso cio meio-ambiente com fins mi-litares. Não fez alusão, porém, às chu-vas artificiais e outras alterações eco-lógicas semelhantes empreendidaspelos Estados Unidos na Guerra doVietnã.

Israel tem plano para pasJerusalém (AFP-UPI-JBi

— Israel apresentará pia-nos precisos c detalhadosde acordos com o Egito e aJordânia, incluindo traçadode mapas e um calendáriode retiradas, revelou ontemcm Jerusalém alto funclo-nárlo israelense que nãoquis ser identificado.

O Secretário de EstadoHcnry Kissinger, que chega-rá a Israel no dia 12, rece-berá as propostas israelen-ses e deverá transmiti-lasaos árabes. No caso de a Si-ria estar realmente interes-sacia em fazer a paz — dis-se o informante — Telaviv

poderá estudar um planoespecifico para debatercom Damasco.

BOAS INTENÇÕES

O Governo israelense —prosseguiu — está dispostoa demonstrar ao mundosuas intenções de não mun-ter indefinidamente o sta-tus quo. "Tampouco o doso-ja no que diz respeito aoproblema palestino, c emconseqüência fará propôs-tas importantes à Jorda-nia."

O funcionário excluiuqualquer possibilidade d e

negociação com a OLP (Or-gaulzaçào de Libertação daPalestina», "que quer des-trulr Israel como Estado ju-daico." Sobre a Síria, decla-rou: "Se a Síria deseja umapaz verdadeira e der segu-ranças concretas quanto aisso, o Governo israelensepoderá examinar novameit-te o problema de Golan."

Na eventualidade de oEgito considerar impossívelfirmar uma declaração denão bellgerancia, o Governode Israel estudará a suosti-ttiiçáo dessa declaração, pormedidas concretas egípciasnesse sentido.

lelaviv ataca Sul do LíbanoBeirute, Telaviv e Cairo

(AP-AFP-ANSA-UPI-JB) —Aviões israelenses atacaramontem aldeias no Sul do Li-bano, visando atingir supôs-tas bases guerrilheiras pa-lestinas. O bombardeio du-rou 15 minutos e, aparente-mente, não houve vitimas.

Israel comemorou ontemo aniversário oficial d aGuerra de Outubro, segun-do o calendário judaico. En-cerraram-se, depois de trêsdias, as manobras militaresnas colinas de Golan, comuma homenagem aos 0 milisraelenses mortos no con-ílito.

EGITO

Durante 45 minutos, o ae-roporto internacional d oCairo ficou ontem interdi-taclo, para permitir à Força

Aérea egípcia preparar-separa a exibição do dia 6 deoutubro, quando se festeja-rá a tomada do Canal deSuez pelo Egito e o começoda quarta guerra árabe-is-raelcnsc.

Segundo funcionários doGoverno, o aeroporto fecha-rá por períodos semelhan-tes e com o mesmo propósi-to, nos próximos dias. On-tem, entre o meio-dia e12h 45m, não se autorizou otráfego de aparelhos civis.Nesse intervalo, os morado-res do subúrbio Nordeste doCairo ouviram e vira maviões de combate em for-mações no espaço.

UM ERRO

O Ministro da Defesa is-raelcnsc, Shimon Peies, en-cerrou as manobras e m

grande escala no Golan,afirmando que a. Síria co-meteria um erro se reini-ciasse as hostilidades. "Seo fizer, disse Feres, não nossurpreenderá, nem sequerno primeiro dia. Se o fizer,o preço que terá de pagarserá maior que o que já pa-garam na Guerra do YomKippur."

Pelo calendário judaico, oaniversário da última guer-va deveria ser comemoradohoje c amanhã, quando secelebra a festa de Yom Kip-pur, que no ano passado,pelo nosso calendário, foi a0 de outubro. No entanto,para não coincidir com afesta do perdão — dia reli-gioso mais importante dojudaísmo — o Governo is-raelense decidiu assinalar oprimeiro aniversário doconflito.

Foi nai pensãodQNóbrega J* gsf^rsS,"M** P ^™|S""y como o motor cliesel, o chassi, o diferencial,

mUIXO gOZadOr talOU: os eLxos, a caba de mudança. Isso sem falar no-PUXa. depOIS ClUe lhe deram minucioso controle de qualidade.

o Mercedinho,você parou -Sabe i m S(^inho• ,S(,bre cl f'de resmungar,hein? do Mercedinho a gente pode colocar o tipo de

carroçaria que o nosso negócio de transporteexige. Por isso, você encontra na cidade e nocamjx) o Mercedinho carregando sacos,ferramentas, tijolos, ovos, flores, pão, sorvetes,eletrodomésticos, enfim, uma infinidade de coisas

porque versátil como ele, está pia nascer outro.E por falar nisso, olhe ali um Mercedinho

levando a criançada para a escola.Ali, e por falar em ônibus, você conhece

aquela do casal que ia subir...Então o Serginho me interrompeu e disse:- É, tá na cara que o Mercedinho trouxe seu

bom humor de volta. ®Mercedes-Benz

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.JORNAL DO BRASIL ? Quarta-feira, 25/9/74 ? 1.° CadernoINTERNACIONAL

Kissinger n egocici URSS exige

presença palestina em Genebralbv' '*^o

com Mcivros e Gunes

acordo em Chipre

Nova Iorque. Estrasburgoc Nicósia i A P P- A N S A-UPI-JB) -- 0 Secretário deEstado norte-americanoHenry Kissinger se dispasontem a encontra uma so-lução para o problema deChipre. As negociações to-ram iniciadas na sede dasNações Unidas, após encon-tros dc Kissinger com osMinistros do Exterior daGrécia, Georgcs Mavros, eda Turquia, Turan Gunes.

O lidei- turco-clpriota RaufDcnktash e o ropreson-tante da comunidade gregaem Chipre, Stathos Papado-pouios, chegaram a Estras-burgo para manter conver-sações com os parlamenta-res do Conselho da Europa.As reuniões com a comissãopolítica do organismo euro-peu prosseguirão, visando ácontribuição do continentena resolução da crise clprio-ta.

litxíli o

Depois do encontro comGcorges Müvrosr-Klsslngefcdeclarou que os EstadosUnidos "farão tudo quantofor possível" liara ajudarChipre, frisando que istopode implicar a partici-pação pessoal do próprioSecretário de Estado.

Kissinger informou que

viajará ao Oriente Médiodia 0-de outubro, mas quenão tinha o propósito dcpassar por Atenas, Anca^aou Nicósia. Adiantou, contu-do, que deverá reuni r- s ecom os Chanceleres de Chi-pre c da Turquia domingoou segunda-feira próximos,cm Nova Iorque.

Prisioneiros

Os cipriotas turcos e i,re-ros posseguiram a troca dcprisioneiros. Caso a ope-ração continue acelerada, ointcrcaríSlo dos 5 mil solda-dos presos durante a guerracm Chipre terminará emoito dias.

A troca ontem realizadade 200 greço-eipriotas e de280 turco-cipriotas c a se-gunda deste tipo e obedeceao acordo geral assinadopelo Presidente G 1 a f k o sClerides e o lider turco, oVice-Presidente Rauf Denk-tash.

Corlc do créditos

A Camara dos Deputadosdos Estados Unidos votouontem a suspensão da aju-da norte-americana à Tur-qitia até que sejam registra-

•dos progressos nas nego-ciações para restabelecer apaz em Chipre.

A suspensão do auxilio se-rá aplicada à soma restantedos 350 milhões de dólares(CrS 2 bilhões 485 mi-lhõesi de créditos à Tur-quia aprovados no ano pas-sado pelo Congresso dos Es-tados Unidos.

"Ma ha liean

saída cipriota

Rfumlri MachadoEditor Intern^cionõl

Nações Unidas — Todos os Chanceleres que atéiçiora ocuparam a tribuna da ONU mencionaram

a questão de Chipre. Todos dejenderam a indepen-dência c a integridade territorial da Ilha. De Kis-singer a Gronv/ko. inclusive Gcorgc Mavros e Tu-ran Gunes, não houve um só que não insistissenuma solução cipriota. O problema é que há dife-rentes maneiras dc se chegar a ela. Enquanto adeleç/ação Irega. corre apressada e nervosa nos in-tervalos das sessões, os turcos se mostram tranqui-los e não escondem a segurança que lhes traz oapoio —j embora velado — dos Estados Unidos.Numa entrevista rápida ao JORNAL DO BRASIL,o Chancel-v turco. Turan Gunes. deixou claro quenem a vinda do Arcebispo Makarios — que chegouontem à tarde — poclerá perturbar suas posições.

O sentimento de bairro

JB — Já que a questão cipriota veio à ONU,quais as propostas que Ancara apresentará á As-sembléia?

Gunes —J Este debate não deveria crescer foradc suas reais proporções. O problema de Chipre éuma questão entre duas comunidades, que vivemnuma mesma Ilha. Só estas duas comunidades po-deráo resolver suas diferenças, da forma comoacharem melhor. Antes de se pensar cm Mcditer-raneo. em potências, em outros países, c precisolembrar que há duas comunidades, os verdadeiroshabitantes, que precisam encontrar uma forma deconvivência.

,1B — E qual seria essa forma?Gunes — Em meu pais temos uma palavra —

"mahalle" — que designa ao mesmo tempo uniu.coisa concreta e uma realidade subjetiva. "Mahalle"quer dizer bairro, um conjunto dc ruas e casas desubúrbio, onde Iodos os moradores se conhecem csão amigos. Na realidade, c uma área menor queum bairro comum de qualquer cidade. E ao mesmotempo a palavra designa um sentimento comuni-iário, uma ligação entre aqueles moradores, quepartilham objetivos e preocupações comuns. Poisacho que este sentimento dc "mahalle" deve preclo-minar c acabará apontando o caminho certo paraos cipriotas. Tudo terá dc se passar nessa esferamais intima.

JB — Neste caso a solução federal seria viável?Gunes — Defendemos a solução federal cm Ge-

nebra c. aliás estamos prontos a voltar à mesa denegociações. Os gregos c que não querem, ou co-locam embaraços. Dc qualquer maneira, são as duascomunidades que devem escolher a forma de Go-verno que lhes convém.

JB — A Ilha está preparada para a eventualvolta de Makarios?

Gunes — As posições que Makarios defendeuapós o golpe que o derrubou têm 10 anos dc atraso.Durante muito tempo a comunidade turca viveusob perseguições constantes e discriminação into-lerável. Agora mc parece um pouco tarde para Ma-karios. De qualquer maneira, nem ele nem o Go-verno grego estão prontos a di:.cr, como nós agora,que não desejam partilha ou Enosis. Nós não que-remos nem uma coisa nem outra. Acredito que tan-to greco-cipriotas como turco-cipriotas seriam bemmais infelizes com anexações — de uma parte àGrécia e da outra à Turquia — do que com umaRepública independente.

JB — A delegação turca ficou satisfeita coma decisão da Assembléia de permitir que Rauf Denk-tash falasse á Comissão Política Especial?

Gunes — Sim. Dcnktash lidera uma das comu-nidades da Ilha. Também representa Chipre, tantoquanto o Embaixador do Sr. Clerides.

JB — As atrocidades cometidas de porte a par-te depois do cessar-fogo não atrapalhariam o cs-tabelecimento de um espirito dc mahalle, de co-operação comunitária?

Gunes — Não é a primeira vez que crianças,mulheres e casas turcas sofrem nas mãos dc gre-gos. Na guerra da independência milhares dc tur-cos foram mortos, nas mesmas condições. Isso nãoimpediu que mantivéssemos excelentes relações comAtenas. O Chanceler Mavros, aliás, é meu amigo,amigo de longa data. Ontem nos encontramos, massem conversa política. Foi apenas um encontro dedois amigos.

Nações Unidas i AP-AEP-ANSA-UPI-JB i — O Chanceler soviético,Andrel Gromyko, defendeu ontem odireito dos palestinos dc "ocuparemseu lugar" na Conferência de Gene-bra sobre o Oriente Médio, pedindo aomesmo tempo o "breve inicio" das ne-gociações de paz. suspensas em finsde dezembro do ano passado.

Grcmyko exortou os 138 membrosda Assembléia-Gcral da ONU a "ga-rantlr, nãc com palavras mas comatos, os direitos nacionais legítimosdo povo palestino" Criticou, por ou-tro lado. aqueles que "apresentam aposição da União Soviética como par-cio' e dirigida a servir somente aosinteresse dos Estados áiabe.s".

Contra a agrelsão"Quando insistimos em que os

territórios conquistados pela forçanão devem ser a recompensa pelaagressão — destacou Gromyko —

- nosso., propósito vai além dos limitesdc Oriente Médio. Representa nossaintolerância para com a agressão emgeral. .

A União Soviética c favorável aexistência de Israel c dc que ele se de-senvolva como um Estado soberano eindependente. Já o dissemos váriasvezes e tornamos a afirmá-lo uma vezmais. ...

Um progresso real. não ilusório,para um acordo no Oriente Médiocriará os pré-requisitos para o ciescn-volvimento de relações entre a UniãoSoviética c todos os Estados do Orien-te Médio, inclusive Israel".

A União Soviética votou a' favorda partilha das Nações Unidas de1947. que dividiu a Palestina em umEstado judeu c outro árabe. Quandoo Estado de Israel foi proclamado em1948, Moscou deu seu total apoio, teu-do inclusive ajudado com armas ostudeus a lutarem contra os árabes naguerra de independência.

Em 1907. no entanto, cs soviéticose todos os países do Leste europeu, à

exceção da Romênia, romperam comIsrael, em sinal de protesto pelaocupação dos territórios árabes. Em-bora nos últimos anos a União Sovié-tica c os demais países socialistas te-nharn dado firme apoio a ReslstcneiaPalestina, em nenhum momento elesse pronunciaram contra a existênciado Estado de Israel. (A China reco-nheceu Israel em 1949, mas rompeurelações poucos anos depois, por oca-sião da Guerra da Coréia, em que Te-laviv colocou-se do lado dos EstadosUnidos i.

Referindo-se ao problema clprio-ta, Aiuirei Gromyko declarou: "AUnião Soviética propõe uma confe-rência internacional sobre Chipre noquadro da ONU", com a participaçãodireta de representantes da Repúblicade Chlpie.

Egito querindenização dos EUA

-Nova Iorque—tAFP-JB > -OEgi^_

Israel tem plano para paz

Jerusalém (APP-UPI-JB)— Israel apresentará pia-nos precisos e detalhadosde acordos com o Egito e aJordania, incluindo traçadode mapas e um calendáriode retiradas, revelou ontemem Jerusalém alto funcio-nárlo israelense que nãoquis ser identificado.

O Secretário de EstadoHenry Kissinger, que chega-rá a Israel no dia 12, rece-berá as propostas Israelen-ses e deverá transmiti-lasaos árabes. No caso dc a Si-ria estar realmente interes-sada em fazer a paz — dis-sc o informante — Tclaviv

poderá estudar um planoespecifico para debatercom Damasco.

BOAS INTENÇÕES

O Governo israelense —prosseguiu — está disposioa demonstrar ao mundosuas intenções dc não mnn-ter indefinidamente o i(ta-tu| quo. "Tampouco o dese-ja no que diz respeito aoproblema palestino, c cmconseqüência fará propos-tas importantes à Jorda-nia."

O funcionário c x c l(u i uqualquer possibilidade d e

negociação com a OLP (Or-ganlzação de Libertação daPalcrtlnai, "que quer des-trulr Israel como Estado ju-dalco." Sobre a Siria, dccia-rou: "Se a Siria deseja umapaz verdadeira e der segu-ranças concretas quanto aisso, o Governo israelensepoderá examinar novamen-te o problema de Golun."

Na eventualidade dc oEgito considerar impossiv 1firmar uma declaração denão bcligerancia, o Governode Israel estudará a substi-tuição dessa declaração, pormedidas concretas egípciasnesse sentido.

Te laviv ataca Sul do Líbano

to exigirá dos Estados Unidos 2 mi-lhões e 100 mil dólares (quase CrS 15milhões) de indenização do petróleotomado por Israel na Península doSinai, disse o Presidente egipeio AnwarSadat."A quem senão aos Estados Uni-dos poderia o Egito exigir essa soma",afirmou Sadat a um jornalista da ca-deia de televisão NBC, que divulgahoje sua reportagem.

O Presidente egípcio, que afas-tou a possibilidade de um próximo en-contro com o Primciro-Ministro israe-lense. Yitzak Rabin, acha que a inter-venção do Secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger permitiráo estabelecimento de um acordo noOriente Médio.

Sadat anunciou que conseguiránovas armas da União Soviética emmeados de outubro c que havia pedi-do material bélico à França c Grã-Bretanha, mas não aos Estados Uni-dos.

Beirute. Telaviv c Cairo(AP-AFP-ANSA-ÜPf-JBV —Aviões israelenses atacaramontem aldeias no Sul do Li-bano, visando atingir supôs-tas bases guerrilheiras pa-lestinas. O bombardeio du-rou 15 minutos e, aparente-mente, não houve vitimas.

Israel comemorou ontemo aniversário oficial d aGuerra de Outubro, segun-do o calendário judaico. En-cerraram-se, depois de trêsdias, as manobras militaresnas colinas de Golan, comuma homenagem aos 6 milisraelenses mortos no con-flito.

EGITO

Durante 45 minutos, o ac-roporto internacional d oCairo ficou ontem interdi-tado, para permitir à Força

Aérea egípcia preparar-se"para a exibição do dia 0 deoutubro, quando se festeja-rá a tomada do Canal deSuez pelo Egito e o começoda quarta guerra árabe-ls-raelense.

Segundo funcionários doGoverno, o aeroporto fecha-rá por períodos semelhan-tes c com o mesmo propósi-to, nos próximos dias. On-tem, entre o meio-dia e12h 45m, não se autorizou otráfego de aparelhos civis.Nesse intervalo, os morado-res do subúrbio Nordeste doCairo ouviram c viramaviões dc combate cm for-mações no espaço.

UM ERRO

O Ministro da Defesa ís-raelense, Shimon Pcres, en-cerrou as manobras c m

grande escala no Golan,afirmando que a Siria co-meteria um erro se rcini-ciasse as hostilidades. "Sco fizer, disse Pcres, não nossurpreenderá, nem sequerno primeiro dia. Se o fizer,o preço que terá do pagarserá maior que o que já pa-garam na Guerra do YomKippur."

Pelo calendário judaico, oaniversário da ultima guer-ra deveria ser comemoradohoje e amanhã, quando secelebra a festa de Yom Kip-pur. que no ano passado,pelo nosso calendário, foi a6 de outubro. No entanto,para não coincidir com afesta do perdão — dia reli-gioso mais importante doiudaismo — o Governo is-raelense decidiu assinalar oprimeiro aniversário doconflito.

Foi na pensão do Nóbrega

que o Serginho

muito gpzador falou:

Puxa, depois que lhe deram

o Mercedinho,você paroude resmungar,hein?

Aí então eu disse:Também pudera, Serginho, você não

imagina o que eu passei entregando cargas eencomendas por ai aíora.

Agora, depois que passei a trabalhar como Mercedinho, a coisa mudou muito.

O Mercedinho a gente dirige pela cidade c

pelo campo, com muita tranqüilidade.Ele manobra fácil, por mais estreita que seja

a rua ou a estrada, por mais confuso que seja otrânsito, porque ele é leve, ágil, eficiente em tudo.

Você sabe que eu até esqueço docombustível, tão econômico que ele é. Tambémnão é para menos: ele é Mercedes-Benz.

E como lodo veículo Mercedes-Benz, ele teniuma vantagem, Serginho, que é bom você

É a própria Mercedes-Benz quem fabricaaquelas partes mais importantes do Mercedinho,como o motor diesel, o chassi, o diferencial,os eixos, a caixa de mudança Isso sem lalar nominucioso controle de qualidade.

Sabe o que mais, Serginho? Sobre o chassido Mercedinho a gente pode colocai" o tipo decarroçaria que o nosso negócio de transporteexige. Por isso, você encontra na cidade e nocampo o Mercedinho carregando sacos,ferramentas, tijolos, ovos, ílores, pão, sorvetes,eletrodomésticos, enfim, uma infinidade de coisas

porque versátil como ele, está pra nascer outro.E por falar nisso, olhe ali um Mercedinho

levando a criançada para a escola.Ah, e por fala- em ônibus, você conhece

aquela do casal que ia subir...Então o Serginho me interrompa! e disse:- É, tá na cara que o Mercedinho trouxe seu

bom humor de volta. (X)

Mercedes-Benz

¦mm

12 V- NACIONAL

Natelautoriza56 obras

São Paulo (Sucursal) ---O Governo paulista autori-zou ontem a execução demais 56 oíiras públicas emtodo o Estado, destinandorecursos — Cr$ 118 milhões— para o inicio imediatodos trabalhos com contra-tos já assinados e outroscujas concorrências públi-cas estão sendo realizadas.

Entre as novas obras des-tacam-se a construção, re-forma, ampliação e serviçoscomplementares em unida-des dos setores da Saúde,Justiça, Segurança Pública,Turismo e Rodoviário.

JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 D 1-° Cnclrmo

Coâevalepromoveseminário

Belo Horizonte (Sucursal)— OI Ciclo de Estudos so-bre o Vale do Jequitl-nhonha será promovidonesta Capital, de 4 a 8 denovembro, visando a sensl-bilizar as autoridades paraa necessidade de investi-mentos e aaoçao de progra-mas que promovam a incor-

poracão da região — umadas mais pobres do pais —

ao processo de desenvolvi-mento nacional.

Comissão estuda problemade mão-de-obra nas áreasconsideradas estratégicas

Brasília (Sucursal) — Uma comissão internai-nlsterial para estudar os problemas relativos à ne-cessidade de mão-de-obra, visando à criação de pro-jetos em áreas estratégicas para o desenvolvimento,foi formada ontem através da assinatura de um con-vênio entre os Ministros do Trabalho, Sr. ArnaldoPrieto, e do Planejamento, Sr. Reis Veloso.

Entre os projetos prioritários está o da prepara-ção de mão-de-obra para a construção da liidrelétri-ca de Itaipu, que exigirá a formação de pessoal es-pecializado. Outros setores que exigem um constan-te esforço de financiamento por parte do Governopara a qualificação profissional são, em especial, osdos transportes, energia e construção naval.

Detalhes

Quandt consulta outrosMinistros sobre o novo

%

AVISOChamamos a atenção dos interessados para a

TOMADA DE PREÇOS n.° 1351/74 a ser realizadaem 07/10/74, conforme Edital afixado na Seção deCompras da DIVISÃO DE MATERIAL, relativa a aqui-sição de BARRAS DE OURO DE TITULO 999,9.

CASA DA MOEDA DO BRASIL (CMB)DIVISÃO DE MATERIAL

JOUBERT ROOSEVELT FERNANDESChefe

(p

A comissão manterá con-tatos permanentes com di-versos órgãos governamen-tais, especialmente com oMinistério da Educação eCultura, responsável peloscursos da capacitação pro-fissional. O assessoramentotécnico à comissão será re-quisitado junto aos setoresde formação profissional emercado de trabalho da Se-

cretaria de Planejamento,do Ministério do Trabalho.

O Ministério do Trabalhoterá como representantesno grupo os Srs. Jorge Al-berto Furtado, secretário-geral do Ministério; OllverGomes da Cunha, secretáriode Mão-de-Obra, e LuisGonzaga Ferreira, assessordo Ministro Arnaldo Prieto.

CAT - ISCENTRO DE APERFEIÇOAMENTO PARA O

TRABALHO - INSTITUTO SOCIAL

Conjunto Universitário Cândido Mendes

CURSOS

MEC promete incentivomaior a cursos em 75

30/ 91/10

SECRETÁRIA EXECUTIVA — Noturno

DOCUMENTAÇÃO E TÉCNICAS DE MICROfILWAGEMProfs. José Lázaro da Souza Rosa

Maria de Lourdes C. de Oliveira

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

ARQUIVO — INFORMAÇÃO NA EMPRESAProfs. Regina Alves Vieira

Marilena Leite Paes

SECRETÁRIA DE CONSULTÓRIO MÉDICO

CRIATIVIDADE E PROCESSO DECISÓRIO"Para Secretária Executiva"Prof. Ruy Santos Figueiredo

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: Rua Humailá, 170 (entrada pela

R. Miguel" Pereira) Tels.: 226-6563 e 246-7798 - Botafogo.

2/10

3/10

8/10

18/11

Apesar de serem conside-rados importantes para od esenvolvimento brasileiroc oferecerem aos formandosótimas oportunidades d eemprego, na proporção de10 colocações diferentes pa-ra cada candidato, o Minis-tério da Educação e Cultu-ra, em virtude da falta derecursos, acha que só a par-tir de 1975 dará maior in-centivo aos cursos de curtaduração e efetuará a suainstalação gradativa até1979.

Com 19 cursos já funcio-nando para as áreas priori-tárlas — Educação, Tccno-logia, Saúde e Agricultura— o MEC só dispõe de Cr$2 milhões, este ano, para acriação de outros cursos deTecnologia, segundo o as-sessor do Departamento deAssuntos Universitários,professor I v o Martínazzo.Ele prevê, porém, a apli-cação de uma verba de CrS5 milhões para cursos decurta duração de Engenha-ria Têxtil e de Alimentos,entre outros, em 1975.

V-aulagensPara o professor Ivo Mar-

tinazzo, responsável junta-mente com dois técnicos daUSAID pela coordenação doprojeto de criação dos cur-sos de curta duração, a ex-perlência brasileira tem de-monstrado ser mais produ-tiva do que a norte-ameri-

cana, pois pode corrigir oserros verificados nos EUA.

Os técnicos do MEC pre-ferem os cursos ministradosem centros autônomos, co-mo, por exemplo, o do Cen-tro Estadual de EducaçãoTecnológica de São Paulo,aos das universidades, porconsiderá-los mais práticos.

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

Secretaria de AdministraçãoCOMISSÃO DE LICITAÇÃO

AVISOEdital n.° 55/74 - TP - SEA - Aquisição de

livros das seguintes editoras: Brasil, Melhoramentos,

Brasiliense, Vozes, Fundo de Cultura, Globo, Vigília,

Tecnoprinr, Abril Cultural, Atlas, Lisa, Atica, F.T.D.,

Agir, Cultrix, Livro Técnico, Edart, Martins, Ibrasa,

Freitas Bastos, Nobel, Civilização Brasileira, I.B.E.P.,

Herder, Saraiva, Fórum, Pioneira,,Bernardo Álvares,

Bloch, Lep, Verbo, Acadêmica, Sulina, Vega, Fiam-

boyant, Do Professor, Liceu, Distribuidora Record,

Livros Escolares, Difusão Européia, Do Autor, Júpiter,

E.C.B., Livros Cadernos, Grafiquinha, Edgar Blutcher,Conquista, Brasil Editora, etc, totalizando 953 {no-vecentos e cinqüenta e três itens), compreendendo,'em média, 30 (trinta) volumes por item. Grupo 47.

Informamos aos interessados que às 14:30 horas,do dia 17 de outubro do ano em curso, estará reu-nida a Comissão de Licitação da Secretaria de Admi-nistração do Distrito Federal, a fim de receber pro-postas para fornecimento do material objeto do edi-tal em epígrafe.

O Edital e quaisquer esclarecimentos poderãoser obtidos na Divisão de Compras, situada no pri-meiro andar do Edifício Seguradoras — IRB — SBS.Telefones: 23-2653 e 23-6553. (ACS)

Brasília, 18 de setembro de 1974.

Jorge CaetanoPresidente da Comissão de Licitação

Japoneses analisamtrabalho eom Prielo

A preocupação com ocrescente aumento dos in-vestimentos japoneses noBrasil, e a necessidade de seencarar o problema de umponto-de-vista internacio-nal, levou uma comissão doConselho de Indústria eTrabalho do Japão a visitarontem, o Ministro do Traba-lho, Sr. Arnaldo Prieto, pa-ra uma análise do mercadode trabalho brasileiro.

Depois de ouvirem o Sr.Arnaldo Prieto, os japone-ses afirmaram que, dentrodo panorama atual, o mer-cado brasileiro tem con-dições de oferecer mão-de-obra especializada paraa instalação de projetos doJapão no Brasil, não haven-do necessidade de impor-tação de técnicos de seupaís para os investimentosnipònicos.

ExplicarãoO Ministro Arnaldo Prieto

falou sobre os programas dequalificação de mão-de-obra, como os desenvolvidospelo Senai e instituiçõescongêneres, além das con-dições de emprego existen-tes.

Hoshin Matsuzaki, diretorda Associação dos Emprega-dores do Japão, Y o s h i j i

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CARNE CONGELADAO SINDICATO DA INDÚSTRIA DO FRIO, NO

ESTADO DE SÃO PAULO.

COMUNICAAo comercio varejista de carne, especialmente aos supermercados,

mercearias e açougues que os maiadouros-friyorificos asso;iaclos desteSindicato, e que abaixo são relacionados, põem à disposição de qual-quer estabelecimento varejista os seus respectivos estoques de carnecongelada.

A entrega será imediata, observadas as determinações das autori-dades.

Os preços dos mencionados produtos serão os que vem sendo pra-ticados, ou sejam, Cri 9,50 e OS 5,20, para os trazeiros e dianteiros,rospectivãmente, posto nos estabelecimentos dos compradores.

São os seguintes os nossos associados que dispõem jdo produto,bem como os nossos associados encarregados da dilribuíção dos esto-ques da COBAL.S/A FRIGORÍFICO ANGLO

Rua Anchieta, 35 -- 10? andar - Telefone: 239-1822FRIGORÍFICO BORDON S/A

Estrada do Anas:ácio, 9 - Lapa — Telefono: 260-1011FRIGORÍFICO CABRAL LTDA.

Rua Paulo Franco, 165 - Telefone: 262-2948COMABRA - COMPANHIA DE AUMENTOS DO BRASIl S/A

Av. Faria Lima, 1815 - 59 andar - Telefone: 211-9861FRIGORÍFICO DE COTIA S/A

Rua Peixoto Gomidc, 996 - 8.° andar -- Tc'efone: 288 9566FRIGOBRAS - COMPANHIA BRASILEIRA DE FRIGORÍFICOS

Rua Fortunalo Ferrai, 303 - Vila Anastácio - Telefone: 260-0718FRIGUS - FRIGORÍFICOS UNIDOS S/A

Av Mofarroj, 1504 - Vila Hambürgucia - Telefone: 260-5036FRIGORÍFICO GUAPEVA S/A

Praça Olavo Bilac, 65 - 29 andar - Telefone: 51-1144FRIGORÍFICO ITAPEVI S/A „„„„,,„

Rua Benjamim ConiUnt, 42 - 69 andar - Tclclonc: WI-IUVFRIGORÍFICO ITUIUTABA S/A

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Rua Araújo. 70 - 13P andar - Tclclonc: 239-5890FRIGORÍFICO KAIOWA 5/A

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FRIGORÍFICO UNIÃO S/A - INDÚSTRIA E COMÉRCIORua Schllllnn, 579 - V-I.i llamburguesa - Telefone: 262 2/39

FRIGORÍFICO VALE DO TIETÊ S/A - ,Av. Paulisla, 2202 ;- 59 andar - Telefone: 7B8-4M2

São Paulo, 24 de setembro do 1974.

LUIZ OUARTIM BARBOSAPresidente

Saldanha da Gama quer queindústria naval fabrkiue

Código de Comunicações seus próprios armamentos

Miyata, presidente da Fede-ração dos Trabalhadores doSetor de Siderurgia, e Ju-mihiko Dosho, do Ministériodo Trabalho, disseram queem seu pais, representantesdos empregados e emprega-dores discutem, mensal-mente, os problemas maiscomv ís.

Brasília (Sucursal) — O Ministro das Comunl-cações, Comandante Euclldcs Quandt de Oliveira,deverá encaminhar à apreciação dos Ministros daJustiça c da Educação, dentro de 10 dias, o ante-projeto do novo Código Brasileiro de Comunicações,que. entre outras coisas, limita a seis o número deemissoras de rádio c televisão que poderão perton-cer a um só grupo empresarial.

A unificação das emissoras de rádio do Gover-no foi debatida ontem por uma hora pelos Mlnis-tros Euclldcs Quandt de Oliveira e Nei Braga, ten-do em vista a próxima criação da Empresa Brasi-leira de Radiodifusão. Uma segunda reunião foimarcada para sexta-feira, para a discussão do re-manejamento do pessoal, assunto que também jávem sondo examinado com o DASP.

RENOVAÇÕESO Ministério das Comunicações concedeu on-

tem permissão á Rádio Difusora Fluminense parainstalar uma estação em freqüência modulada emNiterói e renovou por mais 10 anos a autorizaçãoao funcionamento de seis estações de rádio do in-terior.

As emissoras beneficiadas pela renovação sãoas Rádio Aurivcrde de Bauru, Paiquerc de Londrina,Marconi de Páraguàçu Paulista, Cultura de SantosDumont e Ituveravense, da cidade paulista de Itu-verava.

Dia da Radiodifusãoune ABERT e Telecom

A Associação Brasileira de Telecomunicações(TelecomI homenageará hoje — Dia da Radiodlfu-são — a Associação Brasileira de Emissoras de Rá-dio e TV (ABERT) com um almoço no Clube Mili-tar, às 12h, quando o presidente da Interamericanade Publicidade S.A., Sr. Mauro Sales, saudará a no-va diretoria da ABERT, presidida pelo AlmiranteAdalberto de Barros Nunes.

A Telecom, entidade civil sem fins lucrativosfundada em 1947, tem programado diversas reuniõesvisando a um melhor entendimento entre todas asatividades em que a eletrônica e as telecomunica-cões são aplicadas. Ela pretende ainda homenagearcada uma dessas atividades com um almoço, "on-de se lançará a idéia de um encontro anual maisamplo, cm que se possa debater em conjunto todosos problemas comuns."

Governo baiano controlaterras no São Franciscopor delegacia em Barra

Salvador (Sucursal) —O Secretário de Agri-cultura da Bahia. Sr. Raimundo Fonseca, crioudelegacia de terras em Barra, depois de mandarconferir a autenticidade das 80 assinaturas de pos-seiros num memorial encaminhade ao Governador,em que se dizem ameaçados por grileiros de per-derem a terra na qual trabalham há mais de 30anos.

Os técnicos seguiram ontem para Barra, quefica na confluência do rio Grande com o São Fran-cisco, onde está parte dos dois milhões de hecta-res cie terras férteis do médio São Francisco quenos últimos três anos se supervalorizaram. desper-tando a cobiça de grandes grupos e proprietários,que agem na'região através dos grileiros.

MAIS DELEGACIASO Estado criou mais 15 novas delegacias de

terras quatro das quais serão instaladas na re-gião de- além São Francisco, ao longo das duasmargens do estirão de asfalto que liga Salvadora Brasília e que deverá estar totalmente asfaltadoem 1977 (BR-242). O asfalto se interrompe emIbotirama e continua de Barreiras na direção deFormosa, em Goiás. _ ,. .

Com pastos abundantes, verão úmido e inver-no seco. precipitação pluviométrica de mil mi-limetros/ano, os 12 municípios que circundam Bai-

S que lhes serve de pólo, se transformaram na

nova meca dos que querem investir na P^uanaO rebanho é estimado na região em 500 mil cabe

cts de gado mas ela pode acolher ate três milhões,

afirmou o5 ex-técnico do INCRA, e agora fazendeiro,Raimundo Sobreira Filho.

PROBLEMAS DE TERRASEmbora o Estado esteja agindo com cautela

.nhretudo na área policial e judiciaria, a titula

sediado em Barreiras, S^^Ssen das suasxas e pedir proteção contia a j,n..n,terrM\>it,S

preferem ir diretamente aBrasília -a

dio São Francisco.

OS QUE PERDEM <' \._ Estão atacando meus terrenos com multidões

de homens cortando minhas cerca an e. devo

sssssssse rsssss *g |*que direitos hei de ter? - pergunta na carta Gia-

CÜ1To mesmo tom é a queixa de Manuel Antônio

ria Silva 50 anos, 10 filhos, que ocupa terra devo-

futa á 22 anos, na região de Serra Dourada e acusam grupo pernambucano de invadir as suas terras.

"A cerca que fazem logo atrás dos tratores que abremas nicadas já está no terreiro da minha casa.

Trinta posseiros da mesma, também no alemSão Francisco, que trabalham a terra ha mais de40 anos encaminharam ao Governo memorial re-clamando contra ação do grileiros a soldo de um

grupo pernambucano que está montando um pro-jcto agropecuário na região.

— Eles estão ameaçando a gente •— diz ManuelAntônio da Silva - com rifle 44, dizendo que temdinheiro para pagar advogado e que nao adianta agente resistir porque posseiro não tem direitos. Nosachamos todos em desassossego mas não vamos dei-xar nossas terras assim não, porque temos muitosfilhos para criar.

Os dois técnicos designados pela Secretaria deAgricultura para servirem no Município de Barrapassarão os próximos dias montando a infra-estru-tura necessária a atuação da nova delegacia deterras da região. A partir dai passarão a atenderna área especifica de medição de terras, conflitosde proprietários pela po.ssc da terra, caclastramentodas propriedades c tarefas afins.

— Toda guerra é suja, mas o Brasil precisaaproveitar a eficiência de sua atual indústria navalpara pesquisar e fabricar seus próprios equipamen-tos e artefatos bélicos e garantir sua segurança —defende o Vice-Almirantc Artur Oscar Saldanha daGama.

O militar prestou ontem um dos mais aplaudi-dos depoimentos no segundo dia de sessões da Con-ferência sobre a Participação do Brasil na II Guer-ra Mundial, e seus princípios coincidiram com o damaioria dos outros oradores, entre eles o Embaixa-dor Álvaro Teixeira Soares, que sugeriu "o exerci-cio de forças para preservação do Direito Interna-cional."

Lições c apoioA conferência é promovi-"da~~pelo~ Serviço- de Do--

cumentação Geral da Mari-nha e visa à elaboração epublicação do terceiro e úl-tlmo volume da HistóriaNaval Brasileira. Ontemtestemunharam mais seisautoridades sobre fatos daSegunda Guerra Mundial.

O Vice-Almirante Salda-nha da Gama, ex-instrutorde Armamento, compôs aescolta do Pclotaslóide, umvelho navio brasileiro que,em julho de 43, foi torpe-deado por um submarinoalemão na costa Norte. Elenarrou sua aventura, masrecebeu saudações sobretu-do por suas consideraçõesp.ssoais sobre o incidente.

— Ganhamos uma guer-ra, militarmente falando,mas de resultados políticos

muito duvidosos. Assistimos-ao-mundo-dar-melhor-tra-—tamento, no período pós-guerra, às nações neutras emesmo àquelas simpatizan-tes dos antigos inimigos, cmrelação ao que foi dispensa-do ao Brasil, que enviou ho-mens para as batalhas deterra, ar e mar. Aceitamos, ,sem dúvida, um auxilio emarmas e ensinamentos, masdemos mais do que recebe-mos — afirmou o Vice-Al-mirante.

Ele ressaltou ser necessá-ria uma maior atenção doGoverno para com a Mari-nha, "inclusive a Mercante,que, sob pretexto de faltade mão-de-obra especializa-da, quer agora contratartripulações estrangeiras,quando o importante é me-lhorár as condições do ma-rujo nacional."

Mesma linhaO Embaixador Álvaro

Soares, que entre 1937 e1939 era segundo-secrétf.rioe servia na Embaixada bra-sileira em Washington, res-saltou a liderança diploma-tica nacional no continente,sobretudo através daatuação de Osvaldo Aranha,ex-Ministro das R e 1 aç õ e sExteriores.

Disse que "o Brasil man-tém até hoje uma posiçãoimportante na política in-tcrnacional e, quando nossituamos em relação aoOriente Médio, levamos cmconta sobretudo o problemade quase 1 milhão e meiode palestinos sem pátria."

— O Direito Internacio-nal — acentuou — é desres-peitado por divergências

mundiais, e o Brasil, comuma costa de 9 120 quilómc-tros, deve tomar precauçõese reunir forças, porque nomundo de hoje não se podedissociar a força do Direito.A Marinha, portanto, émuito importante nessa ta-refa.

Na sessão de ontem fala-ram também os AlmirantesAugusto Lopes da Cruz(Início das Hostilidades,Salvamento do Comandan-te Lira), Mário FerreiraFrança (Vida Cotidiana aBordo do "Marajó") e RaulValença Câmara iA Mari-nha Mercante na 2a. Guer-ra), além do General Yalde-miro Pimentel íA Marinhade Guerra na Unidade Na-cional i.

Geisel envia ao Congresso

projeto de lei sobre asegurança global em metrôs

Brasília (Sucursal) — O Presidente da Repú-blica encaminhou ontem ao Congresso projeto delei que dispõe sobre a segurança das operações edos usuários dos metrôs, determinando às pessoasjurídicas que exploram esse tipo de transporte acriação de corpo próprio de agentes de segurançacom atuação nas estações, linhas e carros de trans-

porte.O projeto, baseado em exposição de motivos do

Ministro da Justiça, Sr. Armando Falcão, inclui nasegurança do transporte metroviário "a preservaçãodo patrimônio vinculado a ele, as medidas de na-tureza técnica, administrativa, policial e educativa

que visem à regularidade do tráfego, à incolumida-de dos usuários, à prevenção de acidentes, à higie-ne c à manutenção da ordem em suas instalações."

MolivosEm sua exposição de mo-

tivos, o Ministro da Justiçamanifestou a sua preocupa-cão para com a regulari-dade da circulação dostrens: "No metrô de SãoPaulo, já se sabe que cor-rcrão 40 trens por hora,transportando cerca de 2.mil pessoas por trem emcada sentido. Nas horas demaior afluência, cada minu-to de paralisação ou atrasona circulação dos trens au-menta o fluxo e abarrota asestações com mais 2 mil e500 usuários por minuto, di-ficultando o processamentod e embarque/desembarquee gerando problemas opera-cionais e de segurança pes-soai «o passageiro e do Irá-fogo em geral, pois a para-da prolongada de um tremrepercute em toda a linha,provocando a dos demais,fora das plataformas, commal-estar entre os passagei-ros e, não raro, pânico e tu-multo nos desembarques deemergência, donde as para-lisações imprevistas d ostrens deverem evitar-se a

qualquer custo, adotadasprovidências imediatas dedesempedimento da linha erestabelecimento da norma-lidade da circulação."

Em conseqüência, o proje-to de lei estabelece que, emqual q u c r emergência ouocorrência, o corpo de segu-rança deverá tomar imedia-tamente as providências ne-cessárias à manutenção ourestabelecimento da norma-lidade do tráfego e da or-dem nas dependências dometrô. Em caso de acidente,crime ou contravenção pe-nal, o corpo de segurançadeverá adotar as providên-cias previstas na Lei 5 970,de 11 de dezembro de 1973,independentemente da pre-senea de autoridade poli-ciai, c ainda remover os fc-ridos para pronto-socorroou hospital, prender em fia-grante os autores dos cri-mes e apreender os instru-mentos que tiverem relaçãocom o lato, isolar o local elavrar boletim de ocorrén-cia, encaminhando-o à au-toridacle policial competen-te.

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JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 D 1." Caderno

Remédio tem Oliveira Lima propõe queeficiência de professorseja aprovada por aluno para salário

Decreto fixa Pediatra analisa a desnutriçãomesmo vírusda hepatite

São Paulo (Sucursal) vttPor determinação da Dl-visão do Exercido Proflssio-nal da Secretaria da Saúde,a Hòechst do Brasil Quim -ca e Farmacêutica interdl-tou 238 mil ampolas de pa-maglobullna normal que se-riam colocadas à venda nasfarmácias, porque analisesfeitas num laboratório sul-co a pedido do Ministérioda Saúde, revelaram queestão contaminadas com ovirus da hepatite.

Ontem, a Divisão emitiucomunicados de alerta aoSindicato do Comércio Va-rejista de Produtos Farina-côuticos, a hospitais, clini-cas e regionais de saúde do

—mterior de-São-Paulo.-Essos-comunicados pedem a inuti-lização das unidades de ga-maglobullna com os contro-les AHH, AHN, NCE, WCN,WBE c WBD 'as letras apa-recém nas caixas), referen-tes ao produto condenado.

FISCALIZAÇÃO

coeficiente

p'VKVimm

'ti!!-

Nos mesmos comunicados,a Divisão determina a libe-ração das unidades de ga-máglobulina com os contro-les WCA, WDU, WUB, WUNe WWB, referentes ao pro-duto "no qual nada foi en-contrado que o desaprove",segundo também o Ministe-rio da Saúde. O diretor daDivisão, Sr. Newton LuisAndreucci, explicou que oMinistério mandou exami-nar 11 controles de gama-globullna colocados à vendapelo Hoechst do Brasil, dosquais seis foram condena-dos e cinco liberados.

Ainda segundo ele. suaseçáo — tão logo recebeu doMinistério as primeiras sus-peitas, em maio deste ano— determinou, como medi-da preventiva, a interdição¦ da venda da gamaglobulinapelo laboratório. Acrescen-tou que a própria populaçãodeve fiscalizar o produtoexistente à venda, verlfi-çando nas caixas as letrasdos controles condenados eaprovados.

Nos comunicados emiti-dos, determina-se ainda acoleta de amostras paraanálise de todos os contro-les de gamaglobulina aindanão examinados, além dareinterdicão de todo o res-tante da gamaglobulinaBhering normal existenteno Laboratório Hoechst ede severa vigilância nasfarmácias paulistas.

Argentinapremia poetade São Paulo

Buenos Aires (UPI-JB> —A Casa Latlno-Amerlcanade Buenos Aires, que anun-ciou ontem os ganhadoresdo Prêmio Pablo Neruda, depoesia, concedeu a poetasbrasileiros cinco prêmiosnum concurso anexo paratrabalhos em português, fi-cando o primeiro com Mar-tin César Seixo, de SãoPaulo, com Um Dia-

Os primeiros três prêmiosdo concurso principal foramconcedidas a HerminioMartinez Ortcga. do Mexi-co, com Água Paloma; JustBclazez. do Peru, com Pe-quena História sobre a Re-sistencia no Chile; e a Jor-ce Ovidio Vega, também doPeru, com Noite de PampaGrande à Luz da Lua.

Para os trabalhos emportuguês, a Casa Latino-americana concedeu men-cão honrosa a mais outrosquatro paulistas — EuniceArruda, com Quatro Poe-mas; Ernesto Henrique daSilva, com Doação; OtoniclSantos Pereira, com Poder;c Sueli Loschiavo da Silva,com José Deriva. Outrasm e nç'õ e s honrosas coube-ram a Cecília Barcelos, doPeru; Ruben Chihade, Vic-tor Hugo Lcllin c NestorDavid Malbranda, todos daArgentina; e a Diego Tor-res, da Bolivia.

Mobral temexcedentesna Zona Sul

. o sistema educacional brasileiro está exigindomodernização de métodos pedagógicos, disse ontemo professor Lauro de Oliveira Lima, e sugeriu queas escolas e universidades adotem um mecanismoque rcorlcnte e Informe sua eficiência, no qual to-dos os alunos, Imediatamente após cada aula, cri-tlquem a ação do professor.

Este mecanismo de controle de eficiência, quechama de fecdback, evitará, segundo ele, que a atl-vidàde educacional se torne aleatória A necess da-de desse sistema de informação e crit ca singudaobservação de que o professor é o único proflssio-nal que não se sente obrigado a demonstrar com-

petência.

ResultadosO professor Lauro de Oliveira Lima baseia sua

sugestão nos conceitos da Cibernética, ciência queetuda a è? ciência da ação, tanto do ser vivo co-

mo das máquinas. E o mecanismo fundamental da- Cibcrnética-é .-o-/ccdbacfc,^_retroalimentaçap__de_„

qualquer atividade.— Até hoje, o que se tem observado e uma com-

,->ipta ausência deste mecanismo no processo edu-

SnaíSá forma - disse - os professoresme mo quando o Índice de reprovações no ensino"ementar

chega a 50%, não assumem uma atitude

SE culpam sempre o aluno pelo baixo rendi-

mento.Lembrou que, assim como os meios de comum-

cação não dispensam o feedback (o IBOPE) para sa-

bcf como estão sendo recebidas suas mensagensseria útil a aplicação deste mecanismo nas escolasde todos os niveis.

Incompetência

¦:¦¦}'.-_*«<

De 1 mil 844 candidatosque procuraram se insere-ver este ano no curso doMobral na área da V Re-gião Administrativa (Copa-cabanu, Urca e Praia Ver-melha) (344 ficaram comoexcedentes por falta de sa-Ias de aula. Com 33 salas,a região só pôde matricular1 mil 200 alunos,

Ontem f o i incorporadamais uma sala na Zona Sul(Posto Seis) doada pela Vc-plan-Residência e com ca-pacidade para 40 alunos.Segundo os coordenadoresdo Mobral vem crescendo onúmero dos que procuramos cursos de aliabetização.

Comparando com outros profissionais, o pro-fessor é o único que não se sente obrigado a pres-tar conta de suas atividades aos clientes e ao pu-Sico segundo Lauro de Oliveira Lima. "Se cai umSíhao» disse ele, "o engenheiro vai preso; se

ffi médico não cura seus doentes sua reputação

ftea comprometida. O professor, entretanto, se re-

prova metade da turma, é considerado exigente, c

nunca «atribui a ele incompetência para en-

sinar". .Para evitar que essa situação se mantenha,

sugeriu que terminada cada aula, os alunos sejag

convidados, sistemática e obrigatoriamente, afazer

um comentário sobre a aula recebida. Para que nao

haia "oacão

o feedback poderia ser anônimo e o

Sroíew mediria diariamente seu nivel profissional,professe* med "*rt^â5__S_S

frustrações contidas que envenenam a juventudeSe das aberrações magisteriais - concluiu o

professor Lauro de Oliveira Lima.

Confederação mundialacha que tecnologia naoredus número de mestres

Belo Horizonte (Sucursali - A introdução da

tecnologia no ensino não deverá reduzir o nume o

riP nroíessorcs mas, ao contrário, provocara a uti-

íLSdoutros dê meiòrW^e^tlu ontem o secretario-geral da^g|gf».íjgndial de Organizações de Prolessores, oi. oy

Th°CoPmna televisão educativa de boa qualidade,

conXe Vptou, as perguntas do.| aluno, sus-

citadas pelas informações que lhes sao fansmiudas tenderão a se tornar mais P^^lS;rão professores mais capazes. E caso nao naia

professores suficientes, não se poderá aumentar o

número de alunos".

SeminárioO dirigente da Confederação Mundial, que

rcnresei tà cerca de 5 milhões de associados de 80

SI Chegou ontem a Belo Horizonte para parti-S do Seminário Nacional das Associações dos

pSssorePdo Brasil, O Sr. John Thompson assi-

nr°ou que nos paises desenvolvidos, onde a teenolo-

Bla ven sendo empregada na educação, os resu -

tados são excelentes no que se refere a transmis-são de conhecimentos.

Mas para ser eficiente - observou - o sistema

deve possibilitar ao aluno a discussão com_o pro-fessor das informações captadas. Se as perguntas ficarem sem respostas, os alunos terão maiores

informações, mas menos formação.

RecursosO Sr Thompson criticou a crença generaliza-

da na maio a dos países de que com a tecnologia

fnumelí professores poderá ser reduzido^, em

conseqüência, também o preço do ensino. Em no

vembro, os paises desenvolvidos estarão reu1_olem Pa is para discutir uma política educacional.E vão precisamente debater como produzi.-mais no

campo do ensino com o mesmo nível de recursos .

Fisiologista consideramandioca prejudicial àalimentação da criança

Salvador (Sucursal) — Na abertura do Seminá-rio Nacional sobre Programas de Nutrição Materno-Infantil patrocinado pela Organização Mundial deSaúde (OMSi, o fisiologista Nelson Chaves afirmouque alimentos fibrosos como mandioca e outras rai-zes ultrapassam a capacidade do aparelho digestivoda criança e criam-lhe sérios problemas mais tarde.

Em mesa-redonda sob o tema Novas Recomen-daçõés Calórico-Protéicas da FAO-OMS, o fisiolo-glstn professor da Universidade Federal de Pernam-buco,' insistiu na necessidade de que se Instituauma política de aumento de ingestão de proteínapela criança, frisando que a sua deficiência é umdos principais fatores da baixa estatura do homembrasileiro.

Distribuição adequadaA nutricionista Joselita Macedo de Sousa, pro-

fesora da Universidade da Bahia, acentuou duran-te a mesa-redonda que o sucesso de um programade nutrição depende sobretudo "do conhecimentoda situação existente e das possibilidades de seconseguir alcançar os niveis de ingestão considera-dos adequados para a nossa comunidade sem con-tudo necessitar a modificação de hábitos alimen--tares." Acrescentou que o programa deve estar"dentro da realidade econômica local."

— Uma política de alimentação que vise aosimples aumento de ingestão de proteínas — disse_ pode não alcançar a redução da deficiência pro-téiça se não houver distribuição adequada de to-dos os nutrientes.

Chamou por fim a atenção para a importânciado "estado nutricional das gestantes e crianças, quepode exigir, logo de inicio, taxas extras de inges-tão para suprir deficiências já existentes; dai anecessidade de se fazer o diagnóstico de nutriçãodas populações."

Brasília ^Sucursal) — OPresidente da República as-slnou decreto fixando oscoeficientes de atualizaçãomonetária para reconstl-tulção dos salários reais dosúltimos 24 meses. Serãoaplicáveis aos salários dosmeses correspondentes paraacordos coletivos ou de-clsões da Justiça do Traba-lho cuja vigência termineno corrente mês.

Determina o decreto queo salário real médio a serreconstituído será a médiaaritmética dos valores obti-dos pela aplicação dos coe-íicientes seguintes:

Em 1972 — setembro,1,43; outubro, 1,40; novem-bro, 1,38; dezembro, 1,37.

... Em--1973 —Janeiro, 1,36; fe-vereiro, 1,34; março, 1,33;abril, 1,32; maio, 1,31; ju-nho, 1.29; julho, 1,27; agos-to, 1,25; setembro, 1,23; ou-tubro, 1,21; novembro, 1,21;dezembro, 1,20. Em 1974 —janeiro, 1,19; fevereiro, 1,18;marco, 1,17; abril, 1,14;maio, 1,09; junho, 1,00; ju-lho, 1,04; agosto, 1,02.

Pacaembuvai abrigarestudante

São Paulo (Sucursal) —O Reitor da Universidadede São Paulo, prof. OrlandoMarques de Paiva, csclare-ceu ontem que o problemade moradia dos estudantesde pós-graduação, aindaocupantes de apartamentosna Cidade Universitária, es-tá praticamente resolvido,pois a quase totalidade dosremanescentes i r á residirno Estádio do Pacaembu.

O Reitor entrou em en-tendimentos na semanapassada com o SecretárioMunicipal de Esportes, Sr.Paulo Machado de Carvalho,demonstrando-lhe a pre-mente necessidade de aUSP conseguir moradia pa-ra os alunos residentes naCidade Universitária.

ProfessorLaraResendefaz 80 anos

Porto Alegre (Sucursal» -- Opediatra carioca Dirceu Belltolapontou as mães ignorantes de no-çôes básicas de saúde c as proles-soros primárias, que transmitemconhecimentos repetitivos e lrra-clonals, como fatores decisivos pa-ra o aumento da desnutrição e dadeficiência mental dás crianças,com conseqüentes casos futuros desubemprego c desajuste social.

A afirmação foi feita ontem nopainel de Pediatria Social pelochefe do Serviço de Pediatria doHospital Carlos Chagas, que ava-liou em 70% o percentual de esco-lares brasileiros que têm comoprincipal refeição a merenda esco-

lar, c em 40';:, o dos que vão para aaula em jejum.

IGNORÂNCIA

"Aos 3 anos de idade, a crlan-ça já tem desenvolvidos 90% doseu cérebro e metade de sua inte-llgência, enquanto aos quatro me-ses de vida ela ja possui 80% demassa cefállca, sendo portanto fun-damentai, nessa Idade, uma ai-mentação que não leve à desnutri-cão e cm conseqüência, à defici-cncla mental — frisou o medicocarioca. Acrescentou que naquelafaixa etária é necessário um ba-lanccamento protéico e uma quan-

tidade de amlnoácldos que coordt-nem os cinco órgãos dos sentido*.

Afirmou ainda o Sr. DirceuBellizzi que exLstc uma rigorosarelação de causa c efeito entre asituação de desnutrição da criançacom a falta de escolaridade damãe." "Em multas regiões brasllci-ras, as mães estão 200 vezes maisatrasadas em relação à saúde quequalquer outra pessoa de medianosconhecimentos." A maioria dasmães não sabe utilizar as proteínasdos alimentos regionais, levando acriança à desnutrição, ao atrasomental c, mais tarde, ao subempre-go c desajuste social.

Talvez você esteja precisandode um s^pertelefone chamadoGrupo Executivo e nem saf ^

Lme 224-3575,

Bcío Horizonte (Sucursali— Com uma missa rezadana igreja de Nossa Senhorada Boa Viagem, parentes,amigos e ex-alunos come-moraram ontem, nesta Ca-pitai, o 80° aniversário doprofessor Antônio de LaraResende, um dos idealizado-res da Associação de Ami-gos e ex-Alunos do ColégioCaraça.

Fundador d o InstitutoPadre Machado, o professorLara Resende deu aulas emPetrópolis, São João Del Reie Belo Horizonte e manteveextensa correspondênciacom vários intelectuais, en-tre eles Jackson de Figucl-reclo.

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i

Correção da acidez do solo em Minas GeraisA expansão agrícola em Minas Gerais depende,

em grande parte,da correção da acidez do solo atra-vés do uso do calcário em pó.

Após estudos feitos em coordenação com oBanco de Desenvolvimento de Minas Geras e aSecretaria da Agricultura, a Metamig e a CalcárioBonança formaram uma nova empresa - CalcárioAgrícola Ltda. AGRICAL - para a produção de pode calcário. Dentro do plano da implantação de va-rias unidades em Minas Gerais, a primeira unidadeindustrial será instalada em Arcos. Para tanto, acaba

de ser assinado contrato com a Fábrica de AçoPaulista S/A - FAÇO para o fornecimento de umainstalação completa de moagem.

Esta instalação, totalmente projetada e tabn-cada pela FAÇO, a partir de Janeiro de 1975 come-

cará a produzir 160.000 ton/ano de po de Ccücano.Participaram da assinatura do contrato os Srs. OtávioElisio Alves de Brito - da Agrical, Dermeval Fon-seca Nevoeiro - da Calcário Bonança, João AlbertoPratini de Morais e Antônio Fernandes Qug|g <Ç

Metamig e Carlos Aurélio Dompien - da bAÇUJ________—————_— —— j

14 SAÚDEJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 D '•" Caderno

Professor da Universidadede Berlim falará na IVReunião de Perinatologia

Um novo método de avaliação do feto será ápíe-sentado pelo professor E. Saling, da Universidadede Berlim, na IV Reunião Brasileira de Perinatolo-gia, que se realizará de 10 a 13 de outubro no Ho-tel Copacabana Palace, com a participação de cercacie mil especialistas, entre obstetras, pediatras e en-fermeiras.

A reunião será a primeira que examinará a vi-da do bebê desde a sua concepção, acompanhandoo período de gestação até um mês de vida. As trêsanteriores, realizadas em São Paulo, Porto Alegrec Brasília, trataram do período pós-natal da crian-ça.

Vários países

Vida média do brasileiro

Segundo o presidente daComissão Executiva da IVReunião Brasileira de Perl-natologia. professor Héliode Martírio, virão especialls-tas da Inglaterra.. EstadosUnidos, Peru, Uruguai, Es-punha. Suécia e Portugal.

No dia 11 haverá painéissobre as infecções pré-na-tais c começarão os cursosde Atualizarão Terapêutica(só para médicos) e de En-férmágem Perlriãtal. A nol-te falarão os professores A.Bàlbrlgá e Fredcrick C.Battaglia.

O painel sobre os riscos-iatrogenicos inicia a progra-

muçâo do dia 12, seguindo-se os cursos de especiali-zação, À noite falarão osptofessores E. Rossi e Stan-ley James.—No dia l-Srits--ttt>vc-ftora*r-será realizado o painel sobrea organização e planeja-mento da assistência peri-natal, seguindo-se os cursos."As inscrições [iodem ser iei-tas na Sociedade Brasileirade Pediatria, na AvenidaPrariklln Roosevelt, 39, sa-Ia 112. ou na SimposiumPromoções e Empreendi-méritos Ltda.. na Rua Con-de de Confim, 528, primeiroandar.

DECLARAÇÃOEdvalclo Jirònlmo d.i Silva, comunica aos Banccs c a Praça

qut desde de 12/C3/1974 não móis perlenca ao quadro funcicnal

da Celulose e Papéis do Maranl-.èo S/A - CEPALMA ao tempo

agradece atenção dispensada.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

COMANDO GERAL DE APOIOCOMANDO DE APOIO DE

INFRA-ESTRUTURA

AVISOTOMADA DE PREÇOS COMINFRA

N.° 08/74O COMANDO DE APOIO DE INFRA-ESTRUTURA

DA AERONÁUTICA comunica aos interessados queserá aberta às 15:00 (quinze) horas do dia 14 (qua-torze) de outubro do corrente ano, a Tomada de Pre-cos n.° 08/74, PARA EXECUÇÃO DAS OBRAS DE RE-FORMA E ADAPTAÇÃO DO HANGAR DE MANUTEN-ÇÃO E RESPECTIVO ANEXO, NA BASE AÉREA DESANTA CRUZ, Rio de Janeiro (GB).

Os Editais e demais informações se encontramà disposição dos interessados à Av. Marechal Câmara,n.° 233 - 5.° - Rio de Janeiro - GB.

Rio de Janeiro, 24 de setembro de 1974José Joaquim de Almeida — Gap. I Aer

Chefe da Seção de Procura e Compras

CARTA ABERTAAOS DEFENSORES DAECONOMIA POPULAR

Venho relatar o descaso da EQUIPAMENTOSDYNE DO BRASIL S/A e da COPEMARJA MECÂNICALTDA., esta representante de vendas da primeira, no

que diz respeito à fabricação e assistência mecânicade seus equipamentos.

Sou proprietário de uma betoneira 350 I., n.°180 com caçamba e motor elétrico n.° 54.390, com-

prada na COPEMARJA MECÂNICA LTDA., conformeN. F. n.° 3288 de 29/3/74 e fabricada pela EQUI-PAMENTOS DYNE DO BRASIL S/A. Quando a beto-neira chegou à obra, constataram-se diversos defei-tos de fabricação, tais como: vazamento da cuba,braço de apoio da cuba trincada, polias empenadas,

posicionamento errado do pinhão em relação à co-roa, defeitos estes que ocasionaram desgaste pre-maturo do pinhão e conseqüente paralisação da be-toneira, com apenas 5 dias de funcionamento.

Notifiquei à COPEMARJA que, após 3 meses,me mandou outra betoneira, através da N. F. n.°3836 de 11/7/74 de fabricação da mesma EQUIPA-MENTOS DYNE DO BRASIL S/A. Instalada a nova be-toneira, constataram-se defeitos ainda mais graves doque os- apresentados pela primeira-, os trilhos desa-Unhados, vazamento da cuba, as polias com folgase mal ajustadas e, o pior de tudo, o carregador, de-vido ao mau dimensionamento, subia mas não des-cia (este erro mostra que a EQUIPAMENTOS DYNEDO BRASIL S/A nem sequer realiza os mais prima-rios testes com seus equipamentos). Com o funcio-namento de algumas semanas foram aparecendo no-vos defeitos e desgaste prematuro das polias, culmi-nando com a quebra de um elemento que a parali-sou completamente. Diversas vezes pedi uma solu-

ção à COPEMARJA, porém esta continua eximindo-se, dizendo que a DYNE não permite que o repre-sentante dê assistência a betoneiras novas. A DYNE,por seu lado, não toma nenhuma providência. Meusprejuízos são enormes devido às freqüentes parali-sações dos operários, por defeitos da betoneira.

Alerto as autoridades para abusos como esteque são cometidos contra os consumidores por fir-mas que não têm o menor senso de responsabilidade,como é o caso da EQUIPAMENTOS DYNE DO BRA-SIL S/A e da COPEMARJA MECÂNICA LTDA.

E' incrível que o comprador fique, manietado,entregue à incúria, desleixo ou incompetência destasindústrias que abusivamente enganam o público enão cumprem as suas obrigações primárias.

Rio de Janeiro, 24 de selembro de 1974.

as.) Antônio Marques Ferreira

será maior mas populaçãodeixará de ser tão jovem

Ate o fim do século, a vida média do brnsllol-ro tende a aumentar cm mais do 10 anos, sentindocálculo do IBGE, que prevê para o próximo ano avida cie 58,83 anos para os homens e tT.1,12 ano.s paruas mulheres, No ano 2000, conforme os cálculos,os homens viverão em média 71,03 ano.s c as mu-lhere.1 74,85.

Relacionados á taxa global de íecundidude (nu-mero potencial de filhos para'cada mulher); os dn-dos Indicam que o Brasil não continuará um paistão jovem: no ano 2000, a população dn mais de 50anos representará 12,10% a 13,30% da populaçãototal, embora no último censo a percentagem fossede 10,09%.

Mais velhoEm termos percentuais, o aumento da popula-

ção de mais de 50 anos não o assustador, mas onúmero .te pessoa* acima dessa idade será muitosignificativo, pois representará de 12,10% a 13,36%de um total superior a 200 milhões de habitantesientre 201 ? 222 milhões). Assim, haverá segura-~nfcnnnüaf.Tílc '2-t~mtllTõís~dC" pessoas-cunr mnis-rfe—50 anos.

Em 107U, havia pouco mais de 9 milhões de pes-soas com mais de 50 anos (10,09% de 92 milhões099 mil 590 Habitantes). Sc a comparação não fos-se suficiente para mostrar o "envelhecimento" dopais. haveria ainda a taxa global de feçundldade;para a projeção.

O IBGE calcula que o número potencial de fi-lhos para cada mulher cairá de 5.48 em 1975 para4,6 até o ano 2000 — na melhor das hipóteses, ou,conforme a linguagem técnica, de acordo "com aestimativa superior." Na "estimativa inferior", ataxa global de fecundidade cairia de 5,07 cm 1975para 3.G2 no ano 2000. Além de tudo a queda é pro-gresstvá e tende a se acentuar:

(superior) (inferior)

1970/75 5.48 5.071975/80 5.27 4,781930/85 5,14 4491935/90 4,87 4.201990/95 4,73 3.911995/2000 4,60 3.61

ExatidãoSegundo as estatísticas, a vida média do brasi-

leiro — ou esperança de vida — tende a aumentar,embora os números estejam sempre sujeitos a alte-rações. (Uma fonte do IBGE disse, por exemplo,que no Chile o toque de recolher imposto pelo re-gime militar que depôs Allende provocou um au-mento de nascimentos nos últimos meses).

Também a metodologia empregada para ocálculo das projeções influi no resultado. A espe-ririçá de vida do homem brasileiro, calculada porMortara em 39,33 anos para o decênio 1940/50, foimais tarde corrigida pelo próprio Mortara: dandocontinuidade a seus estudos, ele concluiu que o pa-drão de mortalidade brasileira estava mais de açor-do com a tábua de vida da ONU nível 45 para oshomens e de nível 50 para as mulheres (cprrespori-dentes a vidas médias de 41,65 è 4C.06 anos).

Mesmo a projeção do IBGE para a vida médiada população até o ano 2000 apresenta resultadosdiferentes em um primeiro estudo e no definitivo.No primeiro estudo, a idade média dos homens noperíodo 70/75 seria de 62,12, e a das mulheres. 65.85.O segundo, já definitivo, prevê para o mesmo perio-do uma esperança de vida de 58.83 anos para oshomens e 63.12 para as mulheres.

As duas projeções, contudo, aproximam-se cmsuas conclusões finais: conforme o primeiro, no ano2000 a vida média seria de 71.40 anos para os lio-mens e 75,26 para as mulheres e a segunda previa71.03 anos para os homens e 74,85 para as mulheres.Ou seja: como uma conclusão em relação aos pai-ses desenvolvidos, a vida média do brasileiro no ano2000 se equipara à vida média do sueco cm 1970,quando as mulheres viviam 76.54 e os homens 71.85.

E' a seguinte a última projeção do IBGE:

Homens Mulheres

1970/75 58.83 63.121975/80 61.27 65.461980/85 63.08 67.811985/90 G6.15 70,151990/95 68,59 72,501995/2000 71.03 74,85

INPS promete ampliar emelhorar a curto prazoinstalações de atendimento

O INPS deverá — a curto prazo — ampliar emelhorar as instalações de atendimento ao segu-nulo c renovar seu material médico para permitireficiência maior e especialização de seus serviços,afirmou ontem o presidente do INPS, Sr. ReinholclSfcepnánes, durante a reunião de três horas quemanteve com 23 coordenadores regionais da previ-dôricla.

O presidente do INPS fez questão de dizer aoscoordenadores regionais que a nova política do ór-gão dará ênfase à desburocratização c à moderni-zação administrativa do Instituto' Com essa fina-lidado, deverão ser introduzidos dentro de poucotempo amplos programas de treinamento e capaci-tação de seu pessoal.

Rcionnismo

Diálogo de geraçõespreocupa os velhos

São Paulo (Sucursal) — A televisão e o exces-so de liberdade entre a juventude são duas da?barreiras que dificultam um maior relacionamentoentre jovens e velhos, segundo concluíram ontemos participantes da II Semana do Idoso, após de-batos em grupos que reuniram cerca de 130 pes-soas, entre as quais 20 jovens.

A promoção de atividades conjuntas, a com-preerisão e o respeito mútuos para

"um diálogoefetivo e constante" foram recomendados pelos se-te grupos, nos quais algumas vezes os debates fi-caram acalorados devido à reação dos mais con-servadores. Mas muitos admitiram não ter acom-panhado a evolução do tempo c a mudança doscostumes.

IntegraçãoEm maioria absoluta, os mais velhos reconhr-

ceiam as próprias falhas na ausência do relacio-namento (prevenção e falta de confiança nos jo-vens), mas destacaram que a juventude deve serpreparada para aceitar a velhice. Os participantesconsideraram ainda que os meios de comunicação"abriram novos horizontes, atingindo muito maisaos jovens, que as pessoas idosas".

Durante os debates técnicos, pela manhã, fo-ram relatadas experiências com grupos de velhos,promovidas pelo Sesc c INPS como forma de in-tegracão social através de atividades de lazer (cul-tural, social e recreativo). Os técnicos debateramainda a participação restrita da mulher nesses gru-pos.

O sorriso de umacriança aguarda a suaajuda.

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DA CRIANÇAAv. Franklin Roosevelt, 23 —

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JORNAL DO BRASIL

Meningite mata mais 15e registra 196 nova*internações de paulistas

São Paulo c Belo Horizonte (Sucursais) — Mais15 pessoas morreram de meningite menlngocócleacm São Paulo, elevando para 49 o número de mor-tos nos últimos três dias, segundo a Secretaria deSaúde. Os novos 100 casos da doença e as 101 altasmédicas aumentaram de 2 mil 391 para 2 mil 411o total de pessoas hospitalizadas.

Art. 99 para pessoasocupadas tem solução na

ENSIBRÁS

Com « lundocio da CMSIDRAS,eniidade educacional supletiva, a;a-ba de ser criada a melhor opor*tun-dade uara r.s adultos impôs-ilbtlifados de cunar o AHÍ90 99.A cnlidndc oferece duas vantagensfundamentais para as pessoasocupadm 1.°) Oa estudantes re-cebem as matérias proçirdinad;sd* uma só vai, independente dopaciamento; 2.°) a garantia, du-rantt um ano, de assistência <jr»«luil* pçr uma eetuipe de profes-sores especializados.

O aluno recebe, ainda, carteirade estudante e um cartão de pri-vilcrjio ciue possibilita desC3ptoina rede comercial. Informações aRua Evailslo da Veiga, 41, <jru-po 805, lei.: 252-9233, alé asl1? hora». (P

Classificando as novasnormas de atendimento ,co-mo "um pragmatismo re-forrnista", o Sr. Reinho'dStepharies afirmou que a fi-losofia social contida no IIPlano Nacional de Dcsen-volvimento dá uma Impor-tancla crescente ao estadona área da previdência eassistência social.

Refcrlu-sc a seguir a omodelo de administração doINPS, que deve seguir trêsprincípios: d e s b u rocrati-zação, descentralização emodernização. Nessa linha,segundo afirmou, será dadaênfase ao planejamento or-çamentãrio, à avaliação eao controle, para permitira elaboração de programase projetos mais detalhadose mais facilmente executa-veis.

— A Nação espera — afir-niòu — que o INPS atendaseus segurados com eficien-cia e rapidez crescentes,além de permitir a especia-

lização maior de seus servi-ços, a melhoria de seus qua-dros e a existência de benc-fidos mais justos.

Entre as providênciasapontadas pelo S r. Rei-nho'd Stephanes para au-montar a eficiência da pre-vidéncia, estarão a elevaçãodo status da Diretoria dePlanejamento e da Inspeto-ria Geral. A assessoria dapresidência será de alto ni-vel e as superintendênciasregionais gozarão de umaautonomia ampla e poderãoexecutar programas locaiscom grande descentrali-zação.

Durante a reunião o pre-sidente do INPS relatouainda aos coordenadoresvários exemplos que mos-tram o acúmulo de burocra-cia em muitos órgãos daprevidência e pediu a todosque se empenhem a fundopara que no INPS a buro-cracia seja reduzida ao mi-nimo necessário.

Salário-malernidadepassará à previdência

Brasília ISucursal) —Pa-gar sala rio-maternidadenão será mais obrigaçãodas empresas empregado-' ras, passando a ser um en-cargo da previdência social,que para isso passará a re-ceber das empresas umacontribuição de 0,3'.;. das fo-lhas de salários decontribuição, segundo pro-jeto de lei enviado ontempelo Presidente da Repúbli-ca ao Congresso.

O mesmo projeto reduzpara 4% a taxa de custeiodo salário-família, criadoem 19C5. O objetivo é aca-bar com a discriminaçãoque existe, por parte de cer-tas empresas, cm relação ámulher, que não empregampara não ter que pagar asquatro semanas anteriorese oito posteriores ao parto,quando as mulheres sãodispensadas do trabalho.

Baeteriologista afirma quetuberculose atinge 12% dapopulação em idade escolar

Belo Horizonte (Sucursal) — Ao estimar em500 mil o número de tuberculosos existentes hojeno Brasil e exaltar a redução do número de óbitosde 80 para 20 em 100 mil, o coordenador da RedeNacional de Laboratórios de Bacteriologia de Tu-berculose, Dr. Milton Fontes Magarão, revelou que12rí da população brasileira em idade escolar sãoinfectadas pelo bacilo de Koch.

O Sr. Milton Magarão está acompanhando opresidente da Comissão de Tuberculose da Organi-zacão Mundial de Saúde para a América Latina, Dr.Malmsten Herrera, que veio instalar em Minas umarede de laboratórios de bacteriologia que permitiráo diagnóstico e controle da tuberculose pelo examebacterioscópico.

PresençaA Rede Nacional de Labo-

ratórios resulta do acordofeito em 1972 entre o Go-verno brasileiro e a Organi-zação Pan-Americana d eSaúde, órgão da OMS, e jáfunciona em nove Estados.cuidando agora da sua ins-_talação em Minas, Paranáe Bahia. O Dr. Herrera, deBelo Horizonte, seguirá pa-ra Salvador, Curitiba, Rioe Buenos Aires. Os resulta-dos dos trabalhos realizadosna Guanabara, Estado do

Rio e Espirito Santo forampor ele considerados satis-fatórlos.

A finalidade da Rede Na-cional de Laboratórios, se-gundo o Sr. Mí'ton Ma-ragão, c a integração de to-das as unidades de bacte-rioscopia a fim de identifi-car as pessoas que apresen-tarri processo tuberculinco:"Como se sabe, o diagnósti-co precoce é altamente po-sitivo na prevenção e curada doença."

'As doenças que inalam o carioca

estão no "Caderno B"

CUSTA

.-.^EvypCE^;' -;,NÃO CONSEGUE

QUEBRAR: -.A

Em Minas, houve 47 óbitos entre as 237 pes-soas acometidas da doença no período de 16 a

"23,

do corrente. A Secretaria de Saúde do Estado sus-"pendeu a vacinação programada para Ipatinga por-que houve no Município uma inesperada eleva-ção da incidência do tipo A c ela só dispõe de va-,cinas contra o tipo C.

Números

Nos últimos três dias, o Hospital Emilio Ribasregistrou o maior número de mortos — sete. Os ou-tros óbitos ocorreram nos Hospitais das Clinicas,Cândido Fontoura, Cruz Vermelha e do Ipiranga, riosPronto-Socorros de Nova Teresópolis, Santa Terc«'i-'

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São Pauloquer ostrasanalisadas

São Paulo (Sucursal) —Com base em denúncias deque as ostras procedentesdo vale do Ribeira estariamcontaminadas com o vírusda hepatite e até da cólera,ás Secretarias de Agricultu-ra e do Saúde determina-ram a obrigatoriedade dotratamento sanitário e daregulamentação do trans-porte c da embalegeni doproduto!

Segundo a determinação,a partir de hoje as ostrasa serem comercializadas noEstado (lassarão por análi-ses rigorosas de sanidade;será Interditado o depósitode ostras Junto a terminaisde esgotos c haverá examesde amostras periódicos domolusco e das águas cm to-do o Estudo. O comunicadodas duas Secretarias dizque cm São Paulo o problc-ma das ostras "não c só desaúde, mas também social.''

nha e Samcil e no Bom Pastor.O Hospital Emilio Ribas recebeu 108 novos do-

entes c agora registra 558 internações. As demais-unidades com maior número de doentes internadossão o Hospital Ipiranga, do INPS. com 320; o Can-dido Fontoura, com 218, e o Inácio P. Gouveia, com144.

As vacinações prosseguem nos bairros de San-tana e Tucuruvi, na cidade de Osasco e no ABC;paulista. Até agora foram aplicadas 774 mil e 714doses.

Espera

O Ministério da Saúde ainda não respondeu àSecretaria de Saúde de Minas sobre o pedido de 70mil vacinas do tipo A, mas a assessoria do MinistroAlmeida Machado que se encontra no Norte dopais, informou que não haverá dificuldades para asua liberação. Essas vacinas serão aplicadas cmtodas as pessoas acima de 10 anos.

Embora em Minas a incidência do tipo C sejade 50';; sobre o total de casos, contra 42£;i do tipoA e 8% de tipos não identificados, em Ipiranga re-gistraram-se 29 casos do tipo A contra oito do tipoC e 19 não identificadas, em um total de 56 casos,nos primeiros dias deste mês.

Oilo casos no Rio

Válter Carlos da Conceição, de 49 anos, casado,residente á Rua Capitão Vieira, 329, Turiaçu, c amenina Maria Isabel Solano de Sousa, de cincoanos, residente à Rua General Augusto Sison, 7G8,em Anchieta, foram internados ontem à noite noisolamento do Hospital São Sebastião, no Caju, commeningite.

Durante o dia, outras seis pessoas vitimas dadoença, tinham dado entrado no hospital, elevan-do, assim, para G8 o número de pacientes ali in-'tefnados.

Pesquisadores do Instituto Osvaldo Cruz ainda.,não sabem quando chegarão ao Rio os técnicosfranceses do Instituto Mérieux que estudarão, na-"*'quela fundação, as possibilidades de fabricação de"'vacina contra a meningite, a partir do próximo ano.

Calheiros toma posse naLBA uma hora depois darenúncia de Godolphin

Uma hora depois da renúncia do Sr. Valdir daCosia Gcdolphin. que não chegou a completar umano de cargo, tomou posse ontem na presidênciacia Legião Brasileira de Assistência, o Sr. PedroCalheiros de Bonfim, indicado pelo próprio Presl-dente Gciscl e confirmado pelo Ministério da Pre-vidéncia.

Desde a saída das Sras. E'oá Quadros e Maria "

Teresa Gculart. por motivos políticos; esta é a pri-meira vez que o ocupante do cargo renuncia, más'por razões que o ex-presidente preferiu não de-clarar. A LBA tem uma dotação orçamentária demais de CrS 200 milhões prevista para este ano,toda ela obtida através dos 9% líquidos de cadateste da Loteria Esportiva.

A renúncia

O Coronel Valdir Godolphin c c ex-vice-presl-dente, Sr. Lafayelte Pereira Guimarães, anuncia-ram sua renúncia na reunião do Conselho Delibe^rativo da LBA, às 14 horas de ontem. As 15 horas,o representante da Secretaria de Planejamento daPresidência da República no Conselho. Sr. PedroCalheiros de Bonfim, fei eleito presidente, por ln^r;dicação do próprio Presidente Gciscl. —

A .solenidade de posse teve lugar Instantes de-~pois, no salão nobre, da sede da Fundação, com a_.;presença do representante do Ministro Nascimento..,.Silva, Sr. Celso Barroso Leite, dos membros do...Conselho Deliberativo e funcionários. _

O ex-presidente não quis comentar as razões "de sua renúncia, limitando-se a dizer, quando lhe—fizeram a indagação, que "isto não é pergunta quese faça. especialmente agora que acabo de deixar^o cargo".

Às obras

Para este ano. a verba da LBA deverá ultra-passar os CvS 200 milhões; mas ainda não foramfornecidos ciados referentes ao ano assado. A Furi-clacão mantém cinco matemidades — em São Pau-Io. João Pessoa. Paranaguá. Lapa e Friburgo — doishospjtais infantis e um Centro de Recuperação eReldratacão Infantil. No ano passado, foram fir-mados 652 convênios na área da saúde (hospitais,malo-rnidades. ambulatórios, etc), realizados 50 milpartos, promovidos 4 mil 495 cursos para um totalde 80 mil 897 alunos formados, registrados 150 milnascimentos e executadas 03 mil legalizações jurí-clicas de famílias.

Cobrindo 821 municípios brasileiros com os seusprogramas de Educação para o Trabalho, e 642 mu-riiclpiòs com os programas de saúde, a LBA temuma renda semestral obtida através de 40% do to:tal bruto arrecadado em cada concurso da LoteriaEsportiva, equivalente a 9% dos totais líquidos.

O novo presidente. Sr. Pedro Calheiros de Bon-(lm é assessor da Secretaria de Planejamento daPresidência da República, que representou até on-tem no Conselho Deliberativo da instituição. Ala-goano pai de três filhas, é diplomado em CiênciasSociais c Jurídicas pela UFRJ, e exerce o mâgió-térlo em escolas de ensino superior, já tendo sidodiretor da Faculdade ác Ciências Econômicas daGuanabara c da Faculdade de Serviço Social doRio de Janeiro.

JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 D 1." Caderno ECONOMIA - 15

jVo Peru, Governofaz o comércio

O Governo do Peru assu-miu, á partir de ontem, omonopólio d a comcrclall-zação dos mais importantesprodutos agropecuários, se-gttildo ato publicado noDiário Oficial. Essas ativl-datíes serão exercidas, 'no

atacado, pela Empresa Pu-bílca de Comercialização daFarinha e Azeite de Pesca-do — EPCHAP — a titulotemporário, até que seja or-ganizada uma entidade pú-blica especifica para aten-der tão amplo comércio. In-elusive as exportações decafé serão feitas, em cará-ter exclusivo, pela EPCHAP.(AFP-JB)

O Eximbank vaifinanciar usina

O Eximbank, o Banco de

:;,-ft

I mportaçào ê Exportaçãodos Estados Unidos, vai fi-nanciar a venda de equipa-m e ntos norte-americanos,no-valor de 60 milhões dedólares (CrS 420 milhões i,destinados a uma usina deaço. no México, a FundiçãoMonterrey. (AP-JB)

- Moeda novana Argentina

Começará a circular naArgentina, a partir de 19 deoutubro, a moeda de um pe-so. Nem o Governo nem opovo estão satisfeitos coma qualidade do papcl-moedaatualmente em circulaçãono pais, porque se estragacom grande facilidade. Anova moeda veio aumentara confusão no comércio:atualmente existem cédulasde um, cinco, 10, 100. 500 cmil pesos velhos, e de 100,500, mil, 5 mil e 10 mil pesosnovos, além de moedas depesos novos e moedas depesos velhos.

As 100 maisda Alemanha

A classificação anual das100'principais empresas daAlemanha Ocidental, ontempublicada pelo FrankfurterAllgemcine Zeitung. vemprecedida por amplo co-mentário sobre a evoluçãodas grandes organizaçõesindustriais alemãs nos últi-mos anos. Em relação a1968. o volume de negóciosdas 100 principais empresasalemãs quase duplicou: de204 bilhões de dólares <Cr$1 bilhão 428 milhões) pas-sou para 388 bilhões de dó-lares (CrS 2 bilhões 716 mi-Ihões) em 1973. À frentedas"' maiores está a Volks-wagen. (ANSA-JB).

Baixa o dólaraustraliano

O dólar australiano serádesvalorizado em 12%, emrelação ao dólar norte-ame-ricano, anunciou ontem, emCamberra, fonte oficial au-torizada. Acrescentou queessa desvalorização prece-dera a próxima reunião doFMI, que se instala dia 30deste mês em Washington.A medida está dentro doquadro da luta contra a in-ilação empreendida peloGoverno da Austrália(AFP-JB)

EUA anunciam calamidadena colheita de cereais

Chicago (AFP-JB) — As colheitasde cereais dos Estados Unidos acaba-ram de sofrer nova calamidade, comuma geada precoce, que afetou as sa-fras de milho e soja de diversas re-giões do Melo-Oeste. Antes, chuvasde primavera e a seca do estlo tinhamjá danificado outras colheitas. Asgeadas, que não são habituais nesteperiodo do ano, afetaram Mlnncsotta,Iowa, Wlsconsln, Illinois, Indiana eDakota do Sul. A amplitude dos danoscausados à colheita de milho e de so-ja não pôde ainda ser inteiramentecalculada, mas alguns especialistasconsideram que poderia chegar a umanova perda de 5 milhões de toneladasde milho e o duplo de favas;dc joja.

As colheitas desses dois cereais noMelo-Oeste sofreram um atraso este

ano, em virtude das violentas chuvas:1a primavera. Depois, um periodo doseca prolongada, registrado no verão,acabou por danificar seriamente assolheltas.

Segundo as últimas estimativas doDepartamento da Agricultura, que nãodescontam os danos causados pelasgeadas, as colheitas norte-americanasde milho o de soja alcançaram, estemio, totais menores do que no anopassado. Quanto ao trigo, prevê-se,todavia, uma colheita de 48,8 milhõesde toneladas, ou seja, 5% a mais doque a colheita recorde do ano passado.

Nos mercados cereallstas norte-americanos a notícia das geadas pro-vocou novas manobras de especulação,principalmente no que se refere ásoja.

Perdas podem agravar inflação-Além de constituírem grane s£-.pralmiga-Jia-Afxlcü-c-iio~SuL-da-

ameaça para a balança comercialnorte-americana, cujo equilíbriodepende em boa medida das ex-portações de produtos agrícolas, osfatores climáticos adversos que vêmafetando as safras nos EstadosUnidos tendem a agravar as pres-soes inflacionárias no inundo in-teiro, na medida em que diminuema oferta de matérias-primas ali-mentidas e industriais no merca-do internacional c elevam o custode vida c de produção nos paisesconsumidores.

Quando existe a coincidênciade quebras de safras em outras re-giões produtoras — como a seca que

Europa, os ciclones na AméricaCentral, o desvio nas correntes ma-rinhas na costa do Peru — a ten-dência de alta de preços é reforça-da, contribuindo ainda a especula-ção nau Bolsas internacionais dematérias-primas, como no caso dasoja desde 1072.

O quadro anexo, do Departa-mcnlo de Agricultura dos EstadosUnidos, apresenta a situação domilho e da soja naquele pais a 12de setembro.

Situação da soja e do milhorios Estados Unidos lano agrícolajulho de 1073/'agosto de 1074). Emmilhões de toneladas.

Brasil vendefio plásticoa chineses

São Paulo (Sucursal) —Pela primeira vez o Brasilexporta, através de umaempresa brasileira, a Rho-dia, fibra poliéster para aRepública Popular da Chi-na. Foram embarcados 1mil 61 fardos, com 200 to-neladas, no valor aproxi-mado de CrS 2 milhões 408mil (358 mil dólares).

A empresa chinesa, per-tencente à organização co-mcrclal do Estado, que ad-quiriu essa fibra poliésterda Rhodla, foi a China Na-tional Textiles Import andExport Corporation, com se-de em Pequim. Outras ne-gociações estão em pautapara o abastecimento domercado chinês com artigosde material plástico da in-dústrla brasileira.

Sobretaxa para calçadoscomeçará dia 12com efeitos imprevisíveis

As sobretaxas norte-americanas sobre os cal-çados brasileiros começarão a ser aplicadas a partirdo dia 12 de outubro, informaram ontem fontesoficiais, no Rio. Até lá, o Governo brasileiro — pro-vavclmente a Cacex — deverá fornecer ao Depar-lamento do Tesouro dos Estados Unidos, para o cál-culo das sobretaxas, a lista da participação das ex-portações sobre o faturamento de cada indústria decalçados que vende ao mercado norte-americano.

A inexistência dessas informações impede aCacex de calcular hoje o efeito das tarifas adlcio-nais sobre as exportações brasileiras, pois as sobre-taxas variam de um máximo de 4,8% para as em-presas que exportam mais de 40% do valor de suasvendas globais a um máximo de 12,3% para as queexportam menos. Ontem os industriais de calçadostiveram reunião com técnicos da Cacex, para acer-tar a transmissão das informações.

Segundo técnicos em comércio exterior, as so-bretaxas pouco deverão afetar as exportações bra-silelras, que são realizadas principalmente por gran-des empresas, muito voltadas para o mercado exter-no, e portanto sujeitas às menores tarifas. Seu efei-

_to_maior será impedirão 1 ngresso. de f 1 rmas_noypiL.no mercado norte-americano, evitando assim o au-mento muito rápido das exportações.

Missão doCanadá viráem outubro

Uma missão econômica,composta de 55 homens denegócios canadenses e altosfuncionários do Governo doCanadá, estará no Brasilentre os dias 18 e 28 de ou-tubro próximos, devendo vi-sitar Brasília, São Paulo,Rio de Janeiro c a RegiãoAmazônica.

A missão é chefiada peloMinistro Federal da Indús-Iria e Comércio do Canadá,Sr. Alastalr Gillespie c o seuobjetivo é fortalecer e In-tenslflcar o intercâmbio co-mercial entre os dois paisesc examinar oportunidadespara investimentos e o es-tabeleeimento de joint ven-tures.

O Ministro Alastair Gil-_lüspic dirigiu pnmin prpsl-

dente, o Instituto Canaden-se de Assuntos Públicos.

Estoques Produção Consumo Exportação Estoquesjulho 73 doméstico «gosto 74

Soia em grão 1633 42 654 25097 14835 4355Milho em grãos 18051 143670 119662 31885 10 897

Fonic: Departamento de Agricultura doi Estados Unidos.

OIC negociaráum novo acordomundial de café

Londres (AP-AFP-JB) — A cons-tituição de um grupo de trabalho,composto de 16 paises membros, pa-ra negociar um novo acordo mundialde café, foi ontem resolvida pela Jun-ta Executiva da Organização Inter-nacional do Café íOIC). A resolução,que prevê conversações a serem ini-ciadas imediatamente, será enviadaao Conselho Executivo da OIC, parasua aprovação final, embora isso jáesteja assegurado.

As negociações devem terminarem fins de março, a fim de dar tem-po aos paises participantes do acordointernacional do café, a que estudemo novo acordo. O Conselho da OICvoltará a se reunir a 20 de junho pa-ra votar a nova minuta do acordo.

PLANO

Todos os paises produtores de ca-fé representados na OIC, deverão ra-tificar solenemente o plano de reten-ção do café, aprovado sábado passa-do em Londres pelos produtores, sou-be-se ontem de fonte digna de con-fiança. O plano prevê uma retençãode 17,5 milhões de sacas para im-pulsionar uma alta dos preços domercado mundial.

Brasil exporiaaçúcar contraaço da Espanha

Pela segunda vez na história docomércio exterior brasileiro, o Insti-tuto do Açúcar e do Álcool — IAA —assinou contrato com o Governo daEspanha para o fornecimento de 22mil toneladas de açúcar cristal, ao pre-ço de 780 dólares (CrS 5 mil 561,40)fob por tonelada. A primeira venda,de 12 mil toneladas de cristal, foirealizada no ano passado, já que an-teriormente a Espanha figurava comopais exportador de açúcar. A seca pro-longada no Sul do país e a queda naprodução de beterraba alteraramaquela situação.

A operação, contratada no últimodia 19, segue a mesma orientação dasvendas de açúcar ao Oriente Médio,vinculadas à compra de petróleo. Con-tra o fornecimento de açúcar, num pe-riodo de grande escassez intemacio-nal, a Espanha se dispõe a facilitar aentrega de aço ao Brasil. As negocia-ções Governo a Governo não especifi-caram o volume de aço a ser importa-do da Espanha, mas ficou estabeleci-do que aquele país criará facilidadesaos importadores brasileiros.

NEGÓCIO IMOBILIÁRIOCapital associativo contratado exclusivamente para determinado

empreendimento, loteamento ou incorporação, com garantia, segu-rança e perspectiva de bom lucro, poderá ser aceito por firma antigae especializada no ramo, com contatos no meio financeiro habitacional.Cartas para portaria deste Jornal sob o n.° 082533/04. Sigilo absoluto.

m DE

amzsmBANCO BOAVISTA

PREFEITURA DE MARICÁEDITAL

COBRANÇA EXECUTIVA DE IMPOSTOS DE TERRENOSA Prefeitura de Maricá leva à cobrança executiva ter-

renos com impostos em atraso

COMÉRCIO E INDÚSTRIA ATLÂNTICO S.A., pro-

prielária dos Loteamentos "JARDIM ATLÂNTICO" e"BAIRRO ITAIPUAÇU", comunica que se encontram

em seus escritórios as NOTIFICAÇÕES DE DÉBITOS,

enviadas pela Divisão de Fazenda daquele Municí-

pio, de compradores faliosos com seu IMPOSTO

TERRITORIAL, para imediata COBRANÇA JUDICIAL,

com conseqüente PENHORA DE BENS, na falta de pa-

gamento até o dia 8 de outubro de 1974.

Maiores informações pelo lelefone 242-7148, ou

em nossos escritórios, à TRAVESSA DO OUVIDOR, 9- 4." ANDAR - RIO - GB.

SOCIEDADE DE CAPITAI ABERTOC.G.C. 19.791.268/0001

1. - AÇÕES PREFERENCIAIS CLASSE B2Comunicamos às Pessoas Jurídicas investidoras cm

nosso projeto na área da SUDENE que estamos entregandoos Títulos Múltiplos representativos das AÇÕES PREFE-RENCIAIS CLASSE B2, originados da incorporação doscréditos relativos à 2.° série de captação de recursos aoCapitei Social da MAGNESITA S.A., conforme deliberoua AGE de 31-05-74.

Assim, convidamos os senhores portadores de NOTASDE CRÉDITO DA 2." SÉRIE, que tenham optado pela con-versão de seus créditos em ações, para promoverem asubstituição das referidas Notas de Crédito, pelas açõescorrespondentes.2. - DIVIDENDOS DO EXERCÍCIO DE 1973

NÃO RECLAMADOSLembramos aos Senhores Acionistas que os dividen-

dos relativos ao exercício de 1973, que não forem recla-mados até 27-09-74, sofrerão o desconto do Imposto deRenda na fonte (15%), como rendimento de beneficiárionão identificado.

Para as providências acima a Sociedade eslará alen-dendo nos endereços abaixo:

BELO HORIZONTE - MGAv. Afonso Pena, 928 (Corval S.A.)SÃO PAULO - SPAv. Pacaembú, 789RIO DE JANEIRO - GBPraça Pio X, 98 — 8." andarBRUMADO - BAVila de CatiboabaPORTO ALEGRE - RSRua João Guimarães, 109

A DIRETORIA (P

Ludolf confia no novo Estado do Rio de JaneiroO Governador Chagas

Freitas presidiu, ontem, acerimônia de posse da Dire-toria da Federação das In-dústrias do Estado da Gua-nabara, quando registrouagradecimentos pela colabo-ração recebida para aceleraro desenvolvimento econô-mico do Estado.

Reeleito presidente d aFIEGA para o período1974/77, o Engenheiro Má-rio Leão Ludolf realçou, emseu discurso, a fusão dos Es-tados da Guanabara e Riode Janeiro, citando, outros-sim, a expansão industrialverificada neste Estado nosúltimos anos.

— As entidades empresa-riais da Indústria da Guana-bara estão plenamente pre-paradas para enfrentar afusão. Tanto a Federaçãodas Indústrias, que hoje éhonrada com a presença detão expressivas autoridadesfederais e estaduais, comoo Centro Industrial, desejamque a integração se realizedentro de um clima de har-monia, de compreensão ede espírito público — fo-ram trechos de sua fala.

FUSÃO COMO IDEAL

Desde 1959 que as enti-dades da Indústria defen-dem a fusão, cuja efetivaçãoagora, segundo ludolf, é arecompensa que colhem aFederação e o Centro, ao fi-nal de uma pertinaz campa-nha, nascida ao longo dosúltimos quinze anos.

Citando os trabalhos rea-lizados em favor da fusão,lembrou o estudo técnico de1969, que acabou servindo,como documento base, de

wH BfM*': ' ' ¦r+*wítfefi ^íMoÊÊÊk^^^ '

Em seu discurso, Ludolf exaltou a fusão e o dinamismo da economia carioca

subsídio ao atual Governopara a fundamentação de.fi-nitiva da histórica decisão.Foi preparado por uma nu-merosa equipe de técnicosdo mais alto gabarito.

Mais adiante, enfatizou:"A adoção de uma políticaindustrial unificada, que orase impõe, impulsionará oatual Estado do Rio de Ja-neiro, sem, contudo, preju-dicar os novos núcleos in-dustriais da Guanabara. Asclasses empresariais da no-va unidade federativa terão,certamente, aumentadas assuas responsabilidades naconsolidação e expansão dopoderoso parque industrialsurgente". E apontou algu-mas características singula-res da região: 9,7% da po-pulaçãq total do Brasil; 225hab/km2 de densidade de-mográfica (contra 11 da mé-dia nacional); 15% do Pro-duto Interno Bruto; 13% doProduto Industrial; 19% doProduto do Setor Serviços;24% do valor dos depósitosbancários; 28,7% da receitada União; e renda "per capi-

ta" 50% acima da média na-cional".

APOIO FEDERAL

Para o Presidente daFIEGA-CIRJ, a fusão precisadispor de ajuda efetiva doGoverno Federal, "tendo emvista a magnitude dos pro-blemas que a futura admi-nistração estadual terá a seucargo. A viabilidade do no-vo Estado dependerá, assim,em grande parte, de subs-tancial apoio financeiro doGoverno Federal".

Por fim, enumerou dadosimportantes sobre a recon-quista da posição destacadada Guanabara no panoramageral do País, consequên-cia natural de um racionalentrosamento das autorida-des estaduais com as ativi-dades industriais locais.Apontou alguns dados doIDEG, mostrando que, em1973, a expansão da pro-dução industrial de 22,5%,foi superior à média nacio-nal de 15%, e à do Estadode São Paulo, de 16%. Eque 82 empresas se acham

em fase de implantação nasZonas Industriais deste Esta-do. Somente em Jacarepa-guá e Fazenda Botafogo, osinvestimentos iniciais ultra-passaram a cifra de Cr$ 1bilhão, e criarão 18.400 no-vos empregos diretos."PERSONALIDADESPRESENTES

Prestigiaram a posse dadiretoria da FIEGA os Secre-tários de Estado HeitorBrandon Schiller, das Finan-ças, Júlio Coutinho, d eCiência e Tecnologia, Co-mandante Adhyr Velloso,de Serviços Públicos, e Fran-cisco de Melo Franco, Plane-jamento Juiz Hiaty Leal,Presidente do Tribunal Re-gional do Trabalho, Depu-tado Federal Pedro Faria,Gilberto Mendes de Azeve-do, Presidente do ConselhoNacional do SESI, represemtantes dos Ministros da Fa-zenda, Planejamento, Indús-tria e Comércio, Trabalho ePrevidência Social, altasautoridades, dirigentes deentidades de classe e em-presários.

COMPANHIA PAULISTA DE FERTILIZANTESSOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTO - GEMEC/RCA-200-74/246

C.G.C. N.° 61.087.912

AVISO AOS ACIONISTASComunicamos que a partir do próximo

nhores Acionistas para o exercício dos seguintes

1 DIVIDENDOS:

De acordo com deliberação aprovada pelaAGO de 30/08/74, os dividendos serão pagos nasseguintes bases, mediante a apresentação do cupomn.° 3.

Ações Ordinárias 10% (Cr$ 0,10/ação)Ações Preferenciais 12% (Cr$ 0,12/ação)

Imposto de Renda: Nos termos da legislaçãoem vigor.

Para as Sociedades Anônimas de Capital Aber-1o, o Imposto de Renda quando descontado na fon-te será de 15%.

- AUMENTO DE CAPITAL POR BONIFICAÇÃO:

Conforme deliberação da A.G.E. de 16/09/74,o capital da sociedade foi elevado de Cr$ . ..40.000.000,00 para Cr$ 48.000.000,00, mediantebonificação de 20% sobre o capital atual, cabendouma ação para cada grupo de 5 ações apresentadas,observada a classe atualmente possuída, mediantea apresentação do cupom n.° 4.

- AUMENTO DE CAPITAL POR SUBSCRIÇÃO:

dia 27.09.74, será iniciado o atendimento dos Se-direitos:

ESTÍMULOS FISCAIS:

— Lembramos aos Senhores Acionistas quede acordo com o Decreto-Lei 1.338, de 23/07/74,os dividendos efetivamente reaplicados na subscri-

ção de ações de Sociedades Anônimas de CapitalAberto não sofrerão qualquer tributação.

— Redução de 12% das importâncias efe-tivamente aplicadas na subscrição de ações de So-ciedades Anônimas de Capital Aberto, diretamentedo lmpos*to de Renda devido, na declaração derendimentos do exercício financeiro de 1975, obe-decidas as disposições do Decreto-Lei 1.338 de23/07/74.

4 - NORMAS GERAIS:

4.1 — Para o exercício dos direitos os Senho-res Acionistas ou representantes legais deverãoapresentar os seguintes documentos:

Pessoa física: cédula de identidade e CPF.Pessoa jurídica: instrumento geral de re-

presenlação/CGC.Procuradores: Carteira de Identidade, instru-

mento de procuração e CPF/CGC acionista.

De acordo com o deliberado na A.G.E. acima,o capital da sociedade será aumentado de Cr$ . . .48.000.000,00 para Cr$ 60.000.000,00, median-te subscrição de 30%, sobre o capital de Cr$ . . .40.000.000,00, cabendo 3 novas ações para cadagrupo de 10 ações apresentadas, observada a cias-se atualmente possuída, no valor nominal de CrS1,00 (hum cruzeiro) cada uma com ágio de Cr$ 0,20(vinte centavos) mediante a apresentação do cupomn.° 5. O prazo para exercício do direito de subs-crição terminará em 28/10/74.

A subscrição poderá ser efetuada com reali-zação de 10% do valor, no ato e o restante até odia 30/10/74.

4.2 CUPONS:

Para maior facilidade, os Senhores Acionistasdeverão obter, previamente nos endereços abaixo,os impressos para colagem dos cupons n.°s 3, 4 e 5.

4.3 - LOCAL DE ATENDIMENTO:

São Paulo: Rua Pedro Américo, 68 - 2.° andardas 14 às 17 hs.

Rio de Janeiro — GB: Banco Econômico S/A.— Ag. Candelária - Av. Presidente Vargas, 309-A.

São Paulo, 20 de setembro de 1974.

A DIRETORIA(p

16 - ECONOMIAJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/7'4 D !•? Caderno..

-Informe econômico--

Quando caem ossupermercados

O BNDE fez realizar ontem um de-bate relâmpago sobre comercialização nopais, tomando como ponto de partida, se-qundo Marcos Viana, a dúvida. Afinal,depois de ter comprometido vultosos re-cursos em Centrais de Abastecimento cs-palhadas pelos Estados, o Banco preten-de perguntar pelo menos: — e então?

Certamente por detrás dessa sim-pies intenção filosófica, encontram-se ou-tros motivos, conquanto o Banco naopretenda avançar o sinal, dadas as im-plicações que tem o sistema nacional deabastecimento e preços em diferentes ni-veis de Governo.

De qualquer maneira, têm sido ma--nifeslúdas'preocupações -não-apenas-pe—

Ias Centrais de Abastecimento e pelasua maior ou menor funcionalidade(quase todas copiaram o bem sucedidomodelo do Ceasa em São Paulo, semcontar entretanto com a Cotia) mas ain-da pelos supermercados, nos quais co-meçam a aparecer sinais de debilidade.

Levando-se em conta que as famíliasde nível de rendimento em torno de doissalários mínimos na área do Grande Riocomprometem cerca de 26% dos seus ga-nhos em compras nos supermercados,tem-se obviamente aí um bom indicadorda importância desses mecanismos parao abastecimento nas áreas urbanas. Osindicadores para a Grande São Paulonão devem divergir muito. As famíliasde níveis de rendimento maior compro-metem menos (11,7%, por exemplo, pa-ra os ganhos em torno de Cr$ 3 mil e 600mensais), o que se justifica plenamente:quanto maiores os ganhos, menores per-centualmente os gastos com gêneros deprimeira necessidade.

Não menos relevante é a importan-cia que os supermercados desfrutam nadistribuição de determinados gêneros bá-sicos: algo como 60% do arroz, 40% dasfrutas e legumes, 30';', de produtos po-pulares de toucador, 45% de aerossóis,40% de sabões em pó etc.

Em certa medida, o problema seriao inverso: — é vantajosa a concentraçãoda distribuição nessas cadeias que po-dem eventualmente se cartelizar? Emque medida não será mais vantajoso, emlugar da preocupação excessiva com ossupermercados, tentar organizar Centraisde Compra e reformar, com isso, os anti-gos atacadistas que a inflação corroeu?

Necessariamente a formação de Cen-trais de Compra dependeria de capitaisestrangeiros? O sistema Makro só fun-cionaria na dependência de capitais doexterior? A exiguidade do tempo c a bre-vidade do seminário do BNDE sobre oassunto provavelmente não terão permi-tido respostas a todas essas perguntas.

Seria útil, portanto, que instituiçõescomo a Associação Comercial prolongas-sem o debate e retomassem a defesa daformação de grandes cadeias atacadistasno país, sob a forma de Centrais de Com-pras, o que permitiria paralelamente acontinuidade do pequeno e médio esta-belecimentos comerciais, cujo principalproblema consiste na formação de esto-quês.

Por outras palavras, a formação deCentrais permitiria que os pequenos emédios estabelecimentos fossem se abas-tecer em seus balcões, sem ter que for-mar estoques próprios, envolvendo por-tanto capital de giro, espaço, gastos deconservação e outros.

A criação de Centrais representariatambém uma posição intermediária en-Ire o supermercado, cujos sinais de deca-dência começam a aparecer depois deum boom que vem de 20 anos apenas, eo processo lamentável de boutiquiza-ção de amplas áreas do comércio, comprejuízo dos consumidores, onerados porpreços crescentes. Esse processo desce in-clusive aos gêneros alimentícios, como acarne nos açougues.

Não menos relevante é o falo de queas bolsas de gêneros no pais apresentamestruturas pouco convincentes e um vo-lume de negócios relativamente inex-pressivo em confronto com as dimensõesreais do mercado onde operam. Inexistetambém um sistema de vendas a termoc predominam no mercado umas poucasempresas.

Ao que parece, no Governo há umleque de idéias a respeito de comerciali-zação, sem que, entretanto, apareçamcom mais nitidez as tendências liberais.Ao contrário, em muitos setores vem-sedefendendo a formação de estoques re-guladores, como se o setor público dis-pusesse dos capitais e da agilidade su-jiciente para praticar a intervenção (ouo corner?) em larga escala. A própriainstabilidade do setor público, a propó-sito, sugere que as iniciativas desse tipose destinam a breves períodos de suces-so com fragorosos naufrágios a seguir.Entre um período e outro, os desarran-jos são pagos pelos consumidores.

Evidentemente, trata-se de umaquestão que necessita dos benefícios dadúvida. E salve o velho Descartes.

CADÊ condena uma subsidiária da PepsiOutro processo

Presente ao julgamento, odlretor-presidentc da Retri-gerantes Vontobel, João Ja-cob Vontobel, disse, após asessão, que continuará, ago-ra com grandes chances deêxito, com o processo quemove na Justiça de PortoAlegre contra a Sul Rio-grandense, no qual pedeuma Indenização de aproxl-madamente Cr$ 2 milhõespor perdas e danos.

Segundo o Sr. Jacob Von-tobel, o problema da exclu-sivklade toma grandes pro-porções. Afirmou que umapesquisa contratada pelasua empresa e desenvolvidajunto a 80 pontos de vendano Rio Grande clrTSul revê-lott que, nesses, apenas doisc o mercializavam produtos

Coca-Cola. Adiantou que,caso não se esclareça me-lhor o resultado do julga-monto com relação a essaacusação, sua empresa abri-ra outro processo.NO AUTÓDROMO

O dlretor-presidente d aRefrigerantes Vontobel res-saltou a citação existenteno processo ontem julgadoacerca da compra de exclu-sivldade de venda de produ-tos Pepsl-Cola no autódro-mo do Tarumã por Cr$ 70mil. A Refrigerantes SulRiograndense 6 a acusadanessa prática. O Sr. JacobVontobel alertou para o fa-to de a subsldiártajia Pepsi~ "ol5êTàT~cdmlprejuizo Fnics7mo assim dominar parte domercado.

Empresa vai apelai*Ao encerrar a sessão rie ontem do CADÊ em que

sua cliente passou a ser a primeira condenada em12 anos de existência do órgão do Ministério daJustiça, o advogado Hélio Faraco de Azevedo anun-ciou que a Sid Illo-Grandcnse apelará na Justiçacomum para anular a decisão do Conselho.

Falando cm nome da sua cliente, disse que aposição é de tnconformismo diante do verediio, es-tando a Sul Rio-Crandensc "estupefata com a de-cisão do CADÊ, em absoluta divergência com asprovas apresentadas c tentará pelos meios legaisrestabelecer a verdade".

O Sr. Hélio Faraco de Azevedo voltou a falarsobre, no seu entender, a ilegalidade do processode apreensão dos cascos de produtos Coca-Cola jun-Io a Sul Rio-Orandense, assim como das irrcgulu-rldades no depoimento tín principal testemunha de

-acusação.-Disse-que,—sendo a-primeira—acusaçãonessa área judicial, será trilhado um caminho novona apelação da sua cliente.

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INDEPEIDÊNGIÃDIRETORIA

Presidente: José tuiz Moreira de SouzaVice-Presidentes:Omar Joaquim Ferreira

FiÜnto Alcino Campello CavalcantiRolando Sophyary Nogueira

Diretor-Executivo: Edvard Barreto de AguiarDiretores-Adjuntos: Luiz Hav/es GuimarãesFernando Moreira Gallo - José Alfredo de

Souza Carvalho - Edson de Barros Ferreira.

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(em frente à Caixa Econômica Federal).

São Paulo: Rua Colômbia. 229. Jardim América,tel. 81-1648 e 80-7228

Em Julgamento realizadoontem, o Conselho Admlnis-trntlvo de Defesa Econômica(CADE^ aceitou as acusa-ções de abuso do podereconômico feitas pelas em-presas Vontobel e Pampa,concessionárias da Coca-Co-Ia, contra a subsidiária daPepsi-Cola, Sul-Rio-Gran-dense, condenando esta úl-Uma a pagar uma multaigual a 500 vezes o maiorsalário mínimo do pais, ouseja, Cr$ 188 mU'400-

Desde que foi criado, há12 anos, essa ó a primeiracondenação do CADÊ. ocor-rida num processo que en-volveu interesses de duasempresas multinacionais noRio Grande do Sul. A de-cisão por unanimidade refe-

. rlU-se áòdesvlu de migrada-dos e garrafas vazias deprodutos Coca-Cola pela Sul-Rio-Grandense, sendo que-houve empate de votos so-bre a prática de compra deexclusividade no comérciode refrigerantes, com a sub-sidiária da Pepsi tambémno papel de acusada.

A DEFESAEm resumo, o processo

tratava do desvio por parteda Refrigerantes Sul-Rio-Grandense de 12 mil 024garrafas vazias de Coca-Co-Ia, Fanta c Minuano-Limãoe de 3 mil 380 caixas de ma-deira, que. segundo a Von-tobel e Pampa, foram re-• pintadas com as cores daPepsi-Cola. Os cascos vazios— afirmam as eoncessioná-rias da Coca-Cola — poste-riormente foram vendidosna forma de vidro moido.Ao todo, no período 70/72,teriam sido desviados cercade 2 milhões de cascos.

Na sua intervenção no jul-gamento. o advogado da Re-frigerantes Sul Rio-Gran-dense, .subsidiária da Pepsi,Hélio Faraco de Azevedo,procurou convencer os con-selheiros cio CADÊ da "po-breza da acusação e da fal-sidade da representação."Disse que havia uma con-tradição entre a produçãoda Sul Rio-Grandense e adimensão dos estoques daempresa levantados pelaperícia.

Frisou, também, o fato de

CONSELHO CONSULTIVOGeneral Idalio Sardenberg Ministro Luiz Viana Filho

Ministro João Agripino'Fi!ho Senador Jessé Pinto Freire.

Rio: Av. Rio Branco, 123 - 20.° andar.Tel.: 242-6542 - 242-8329 - 242-Ó686

S. Paulo: F!ua libero Badaró, 425 - 8.° andar.Tel.: 34-1 103 - 32-4399 - 37-5714 - 32-6072.

€ÈL--—«-—

J§k SÃO PAULO ALPARGATAS S.A.Sociedade Anônima de Capital AbertoGEMEC/RCA2OO-74/O07

CG.CM.F.: 61.079.117/0001

mMw"

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOSDiretoria Regional do Rio de Janeiro

Seção de MaterialNiterói

AVISO(Equipamento de Carpintaria)

Será realizsda, no próximo dia 23 de outubro,a Concorrência n.° 12/74, para alienação de ferra-mentas, máquinas e motores, na Rua Vise. de RioBranco, 481, Niterói.

O edital eslá afixado no local de costume.Niterói, 23 de setembro de 1974

Rubem M. CordeiroChefe Turma de Compras

(p

ASSEMBLÉIA: GERAL EXTRAORDINÁRIA

3.» CONVOCAÇÃO

São convidados os Srs. Acionistas a se reunirem em Assembléia Geral Ex-traorclinária, às 9:50 horas cio dia 30 ilo corrente, na sede social à Rua Dr.Almeida Lima, 1130, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

a) Proposta da Diretoria, iá com parecer favorável do Conselho Fis-cal, para aumento do capital social de Cr$ 210.277.500,00 (du/.eii-tos e de/, milliões.duzenlos e setenta csete mil e quinhentos cru-zeiros) para Cr$ 2õ2.335.00ü,0() (duzentos e cinqüenta e dois mi-lhr.es. trezentos e trinta e três' mil cruzeiros), pela subscrição emdinheiro de 42.033.300 (quarenta e dois milhões, cinqüenta e cincomil e quinhentas) ações preferenciais, no valor nominal de Gr$ 1,00

(um cruzeiro) cada uma, as quais participarão integralmente dosresultados do presente exercício;

b) outros assuntos de interesse da Sociedade.Previnc-se aos Senhores Acionistas titulares de ações ao portador que, deacordo com o art. 23 dos Estatutos Sociais, para tomarem parte na Assem-bléia deverão depositar na sede da Sociedade, até Ires dias úteis antes dasua realização, as respectivas cautelas das ações que possuírem ou os cor-respondenlcs certificados bancários, sendo que estes poderão lambem serentregues em nosso escritório à Rua Loa Vista, 234, S." andar, sala 81b.

São Paulo, 24 de setembro de 1°74

K. S. BushPresidente

Gfif-Caixa Econômica Federal

leilão JÓIASCautelas com juros pagosaté julho de 1974.

Dia-, 27 de setembroCautelas do Serviço CENTRAL PenhoresDia: 30 de setembroCautelas do Serviço COPACABANA PenhoresHorário dos Leilões: 13:00 horasHorário das Exposições: das 9:00 às 11:45

Certificadose Recibos de Depósito.

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Rio de Janeira: Rua da Candelária, 60 -10.° and -Tel.: 223-1627

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Rua São Bento ri'.." 29.

no i oi m ix iy| IXIMISIMA AEHOXÁIITICA X. \.

CGC 33.069.691

PAGAMENTO DE DIVIDENDOSEm cumprimento ao deliberado pela AGE de 06-06-7,1, cuia Ala foi publicada

Oficial de 20-08/M, comunicamos aos senhores acionistas que, a partir da data deste a\20-12-/-I, a Diretoria da Sociedade estará promovendo o pagamento de um dividendo de

por conlo) "pro-rrila-lemporis" e valor inlegr«iiizodo cm sua Sede Social, à Av. FnnkÜn

13/ - 11.° andar.

Os dividendos mio reclamados terão a destinação em lol.

Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1974

MOTORTEC INDÚSTRIA AERONÁUTICA S/A

(a) A. C. JUNQUEIRA DE MORAESDirclor-Superinlcndonte

no Diárioiso e <itc6% (sois

Rooscvclt,

que das 13 testemunhas ou-vidas, além das duas pnrí-elas realizadas, apenas umapessoa apoiou as acusaçõesdas concesslonárlas elaCoca-Cola. Uma carta as-sinacla por Llndanor CostaAlves, fazendo acusaçõescontra a Sul Riograndense,terminou servindo de prin-cipal base do processo.Segundo o Sr. Hélio Faracode Azevedo, essa carta foiassinada por Llndanor, ex-funcionários da Sul Rio-Grandense, mediante aoferta de um emprego comsalário de Cr$ 4 mil men-sais e um adiantamento deCrS 1 mil. O Sr. LindanorCosta Alves estava desem-pregado e com problemasde doença na família, afie-mou o advogado da Sul Rio-Grandense.

O advogado tentou escla-recer, ainda, que é normala troca de cascos no reco- .lhimento que as empresasfazem junto aos fornecedo-res. "Diariamente entramna Sul Rio-grandense de 5Ua 100 cascos vazios de pro-dutos de outras marcas,apesar de todas as pre-cauções." Segundo ele, Issose deve â prática bastanteutilizada de os bares vende-rem Coca-Cola mediante aentrega por parte do consu-midor de garrafas vazias dePepsi, por exemplo. A exis-tência de vidro moido esto-cado nas instalações daempresa seria explicada pe-Io costume de quebraraqueles cascos de outrasmarcas inutilizados pararetornar ao consumo.

O advogado da Sul Rio-grandense contestou, tam-bém, a legalidade daapreensão de cascos vaziosda Coca-Cola c toneis comvidro moido junto ã empre-sa.

O relator do processo,Wãnor Pereira de Oliveira,propôs a condenação d asubsidiária da Pepsi-Cola,defendendo a validade dosdepoimentos, das perícias ecitando que foi muito gran-de o movimento de vendasde vidro moido da Sul Rio-grandense no período 70/72i2 milhões 233 mil 100 qui-lesi para se referir apenasa cascos recolhidos por en-gano.

Missãoestuda xistomarroquino

Está sendo esperada paraa próxima semana a chega-da ao Brasil de uma missãomarroquina que, segundo sesabe, rode vir a debatercom a Petrobrás a assinatu-ra de um acordo de expio-ração de reservas de xistonaquele pais.

A informação oficial daPetróleo Brasileiro S. A. éa de que esse contato dá se-quêncla a entendimentosiniciados em agosto último,tendo a comitiva como ob-jetivo levantar elementossobre as atividades da Pe-trobrás na sua usina de SãoMateus do Sul IParanái,com vistas á eventual cons-truçáo de uma usina comer-ciai de xisto no Mar-ocos.

AS RESERVAS

O xisto marroquino se lo-caliza principalmente nasregiões de Timahdit c Tar-faya e, num plano secunda-rio, em Tanger, Essaonirae Taroudant, estando as re-servas previstas inicialmeh-te em torno de 5 a 7 bilhõesde toneladas cie rocha, esti-mando-se a recuperação doóleo em cerca de 100 litrospor tonelada. Fazendo aconversão idesses dados,chega-se aos totais de 3 bi-lhões 144 milhões de barrisde petróleo (no caso de 5bilhões de toneladas) e 4 bi-lhões 402 milhões de barris(o equivalente a 7 bilhõesde toneladas de rocha). Pa-ra se ter um termo de com-

'

paração, as reservas brasi- ,leiras de petróleo, excluindoo xisto, foram calculadasem 774 milhões de barris nofinal do ano passado.

E' bastante importante aexistência de um possívelacordo a ser assinado entrea Petrobrás e o Marrocoscom relação ,à exploraçãodo xisto naquele pais. Issosignifica que a empresa es-tatal brasileira tem avança-do bastante no desenvolvi-meai to do seu processo pró-prío de extração de petró-leo dessa rocha, denomina-do Petrosix.

As reservas nacionais dexisto, convertidas cm óleo,chegam aos SOO milhões debarris. Possivelmente antesdo final do Governo Gciselserá tomada a decisão deconstruir uma unidade paraexplorar comercialmente arocha.

ECONOMIA/BOLSAS E MERCADOS - 17

JORNAL DO BRASIL Quarta-feira, 25/9/74 Caderno__D

1-° . ..~* .

Serviço Financeiro

o//Oaa. LTINI TAXAS ANUAIS DE DESCONTO

M COMPRAEU] VENDAPPAZO DE 00 DIAS

IJJO -: I,,w Sra^ií^^wteífflWT^ffit

IÍ0O -JL.I M I ,j J0 !/

«- ir» t ],'„ Preço do dinheiroSíío PííiíIo obtém L 1Ms

cnitorização paralançar títulos

A seguir o tu,,°io, no morcado financeiro.

Seio Paulo (Sucursal) — Foi san-cionada lei autorizando a emissão no

mercado de Obrigações do Tesouro do

Estado de São Paulo - tipo reajus-távcl (ORTPi, observado o limite fl-

xado pela legislação que disciplina o

endividamento público.Essas obrigações serão das moda-

lidades "ao portador", "nominativa-

endossável" e "norninativa-intransfe-

rivcl", obedecendo aos seguinte requi-sitos

' e condições: prazo mínimo de

um ano: juros calculados sobre o va-lor nominal atualizado: e valor um-tário igual ao das Obrigações do Te-

sourò Nacional - tipo reajustávcl e

atualizado de acordo com os índicesadotados para correção dessas obriga-

ções.Autoriza também o Poder Exe-

cutivo a atuar com finalidade de pro-mover e garantir a negociabilidade dostítulos emitidos e de reduzir o custode sua divida, utilizando-se das dispo-nibilidades financeiras do Tesouro doEstado. Para isso, a Secretaria da Fa-zenda poderá adquirir o controle acio-nário da distribuidora de títulos e va-lores mobiliários, de propriedade doBanco do Estado-de São Paulo S/A.

Aplicação de recursosEstas são as principais aliernalivM-P»'» aPlic"-

;ôcs em fltSoi! além.das Bolsas do Valores o d.

•missão de novos papéis.

? FinanciamentosForam as seguinte» «s taxas média» dç financia-

mento, a cur.issimo pr«o,. entra instituições com

íosiçõos nos «couinto» papcisi

Titulo Um di» Dois dias

0.B51,251,251,451,45

1,051,301,301.951,95

LTNORTN0R1MGLetra cambio e CDBEletrobrasXerox _LTMSP

D Reservas bancáriasO m»rcado do trocas de reservas lederais atra-

vés de cheques do Banco do Brasil. g<M*«*"

po, um dia das perdas na compensação dos bancos

comercl.ll, apresentou-se onlem P'°""^° V 'g

cio do expediente, ao nível de 2.10 ao me». L»

negócios foram concentrados na ««»^%J'^C"

mes Mal: tarde houve interferência do Banco (.en-

tr I,' através dos d.al.t., pela compra e vend

cheques, c o mercado fechou equilibrado ao mvei

0,80% ao mês.

O sistema apresentou-se ontem, equjlft"*»>

um modo geral, e relativamente es avel de b°.'"1'"-

O acolhimento do compulsório "ao chegou a .fa-

lar o si-loma, pe a pouca expressividade de vo-

une A in™ç ° de recursos de OS 500 milhões.

hoTe pelo resgate de letras, devera <»"' <"T r, ""ativo

equilíbrio ao mercado, tornando-o mais li-

uidl O volume de operações com cheques do

Banco do Brasil, somou ontem, CrS 631 mllhoe» 5OU

mil, segundo dados fornecidos pela Andima.

A seguir a lax. medi» mensal de tenlablllctad.

em operações com cheques do Banco do Brasil.

Praxe

Um dia

Taxa

1,70%

Financiamentoexterno

? Mercado europeulausann. (Especial para o JB) - Cotações d,

fechamento das moedas no mercado europeu, ontem.

Dólares/Franco» suíço*:

2,9840 2,9810 flutuando

D Títulos de oréeditoO mercado de Obrigações R«l«'»«'s d° J°

souro Nacional, apresentou-se ontem, com pouco

negócios e reduzido volume de operações. A

ceram algur.s compradores _par_a_os

Dólares/Marcos:2,6535 2,6515

Dólares/Libras ¦ilwltniu

2,3155 2.3165Dólares/F. Suiçosi

flutuando

flutando

cm-7%

Taxas indicativas pira operações d» iwapi

o os 6% ao nivelde CrS 9B.30 e cinco anos 7%

o nivel de CrS 101,50, mas sem d.spos.ç o de.._. r». (;nw;>mpntot oor um dia abriramfinanciamentos por um

fecharam a 1,30'dia

quasevendedores. Osa 1,25% ao més',C960°mcrcado

de. Letras de Cambio ™'*"^

procurado de papéis curiós, ato 120 dia» de R a

?o, é oferecido <ir papéis longos. Alguma».opera-

Sei" orem realizadas para o prazo de 100 dias ma»

,e„, expressividade. Iodos os.papeis privados, co-

mesmesesmesesmesesano

Dólares/Marcou

Lclras lina-som cxpressivida..._.mo ccrlilicados de deposites bancário»,biliárias, Obrigações da Eletrobras e Dobenture» --

Xerox, apresentaram mercado comprador, sem dis-

posição de venda dos investidores.

Eslas são as taxas médias mensais de renlabi-

lidado registradas, ontem, para os tilulos negocia-

dos no mercado hcrlo:

mesmesesmesesmet.esano

33 55933 59833 66433 75533 996

37 77137 82837 92138 10238 424

1.0B1,151.541.311,36

2,031,922,262,071,87

Ccrlilicados de depósilos colades pela Associa-

Internacional do» Operadores de Mercado:

Praio (tliss)

3 ,

10 a20 a6090120150180270360

102030

LTN

1.101,1 11.121,131,141.151,161.171.181,19

ORTN

1.501,601.631,651.631,701,751,301.751.70

l. Címb

e CBD

1,601,651,701,751,801,851,901.952 002,05

Letras

ORTMG Imobil

Anosanosanosanos

-/-7/87,83/4

1/41/81/8-/-

1,581.601,631,651 681,701,751.801.751,75

1,581,631.631.731,781,831,881,931.982,03

D Eurodólarinterbancária de cambio de Londres,do eurodólar, fechou, ontem, para o

11 13 16% Em dólares.

A taxano mercadoperíodo de seis meses cmfrancas suíços e marcos foiperte-nento:

Dólares:

o seguinte o seu com-

ü Mercado de LTNO mercado aberto de letras do lcsouro Naco-

nal, apresentou-se ontem, com alguns compradoresna faixa de 13,30% ao ano, caindo cjradativameniervo final, fechando ao nivel de 13,20% c 13,15%ío ano, Os negócios ccnccntrnram-sc nos meses denovembro e dezembro, mas poucos negócios foramrealizados. O mercado esteve mais voltado para H-nariclamentos. Os papeis tributáveis tiveram algunsnegócios na faixa de 17,90% e 17,80% ao ano,

par.i compra c vencia respectivamente, com volumeapenas razoável. Os financiamentos por um dia

giraram em torr.o de 0,95 ao més caindo um pou-co no final, oterecido. Os papeis tributáveis tive-ram financiamentos ao nivel de 1,20% e 1,30% aomês, mercado equilibrado.

O sistema apresentou-se ontem, um poucopressionado ainda, mas o volume de negócios me-lhorcu em relação aos dias anteriores, atingindo asoma de OS 5,269 milhões, segundo dados fome-cidos pela Andima. Segundo os operadores, os pa-péis para resgate próximo em poder do público,forcaram uma especulação sobre as taxas de des-conto das Letras, aumentando o volume de apara-cjò^s e reduzindo 05 níveis de porcenlagcm sobtoos financiamentos.

Selo dia»• mês

mesesmeses

£ meses1 ano

Francos suiços:

7/81/4

13/1611/16

7/8-/-3/81/2

15/1613/16

tnesmesesmesesmeses"ano

Marcos:

mes

mesesmesesmesesano

9109

1010

3/41 87,-81/23/8

7/83 8183 47/8

10IO101010

3/81 83/45/8

1/85/B3/8

1,8

A seguir as taxas médias anuais de descontodos principais vencimentos.

Vencimento Compra Venda25/09 -02/10 13,10 12,0009/10 13,17 12,6316/10 13,19 12,6318/10 13,20 12.9523/10 13,20 12,9530/10 13,20 13,0306/11 13,20 13,0313/11 13,20 13,0420/11 13.21. 13,0422/11 13,21 13,0527/11 . 13,21 13,06

04/12 13,21 13,0611/12 13.23 13,0618/12 13,23 13,06

lfltrar. tributáveis23/10 17,87 17,6030/10 17,87 17,6006/11 17.87 17,6013 II 17,88 17,6420/11 17.88 17,6427/11 17.90 17,6404/12 17,90 17,6611/12 17,90 17,6618/12 17,90 1766

Câmbio? Taxas de câmbio

A Gerência de Operações de Cambio do Banco

Central (Gccan) afixou, onlcm, apenas a cotação

da moeda norte-americana. O dólar foi negociado,, CrS 7,090 para compra e Cr$ 7,130 para vencia.Nas operações com bancos sua colação foi de Cr*

7,099 para repasse e CrS 7,123 para cobertura.

O sistema bancário no Brasil tem afixado a»taxas das demais moedas no momento da operação.As taxas médias tomam por base as cotações d»

fechamento no mercado de Nova Iorque fornecida»

pela AP.

Compra Cr$

Argentina 0,1025 0,7291Austrália 1,4925 10,6162Auslria 0,0540 0.3B4IBélgica 0,02550 0,1814Inoialcrra 2,3156 16,4709Canadá 1,0177 7,2389Dinemarca 0,1625 1,1559França 0,2095 1,4902Holanda 0,3705 2,6359Itália 0,001515 0,0108lanão 0,003400 0,0242Noruega 0,1810 1,2875Portugal 0,0405 0,2891Africà do Sul 1,4375 10.2249Espanha 0,0176 0,1252Suécia 0,3355 2,3864Venezuela 0,2350 1,6716Alemanha Ocld. 0,3770 2.6816

Estiagem longa ameaçasafra agrícola em S. Paulo

U Mercado de obrigaçõese debêntures

Foram au seguintes ^s cotações médias para as

debêntures. negociadas ontem no mercado aberto:

Venda

Seio Paulo (Sucursal) — A estia-gem que continua maltratando o in-terlor paulista e deverá provocar umatraso no ano agrícola 74/75, pois oslavradores, pela lalta de chuvas, nãotêm meios de preparar a terra parao plantio. A Informação é do Secreta-rio de Agricultura, Sr. Rubens deAraíijo Dias.

A Secretaria de Agricultura aindaacha precipitado falar cm perdas deprodução, se bem que o SecretárioAraújo Dias tenha admitido ontemque essa estiagem só está sendo su-perada pela que se registrou no Estadoem 1963, quando então perdeu-se aquase totalidade das safras. Os órgãos

Titulo Compra

Xerox CrS 102,00 CrS 103,00

Elelrobrá» (MNO) 65,5% 66,5%Eletrobras (PQR) 65,5% 66,5%Elclrobrás (51U) 65,5% 66,5%Elelrobrá» (VXZ) 65,5% 66,5%Eletrobras (AAUBCC) 65,5% 66,5%Elclrobrás (DD OG) 65.5% 66,5%

2a.•feira

0,10251,49250,05350,0254002,31801,01550,16100,20900,36950,0015150,0033900,18050,04051,43750,01760,33450,23500,3765

D Dólar e ouroBruxelas (UPI-JB) - O dólar norte-americano

subiu ontem cm vários mercados de cambio jnter-nacionais, embora não o suficiente para compensaras perdas sofridas no pregão anterior. Entretanto,em outros mercados, a moeda dos Estados Unidosperdeu valor.

O ouro, por outro lado, baixou 50 centavos,siluando-so em 147,50 dólares a onça cm Londres •Zurique.

Em Tóquio, a divisa norte-americana baixou

para seu nivel mjis baixo dos últimos dois meses,

permanecendo em 294,70 ienes.

O dólar subiu em Frankfurt, com fechamentode 2,6530 marcos, em Zurique, com 2,9832 francossuíços, em Paris, com 4,79 francos e em Bru/.elas,com 39,48 francos belgas.

ligados à.agricultura acham-que^ó-fi<>-não chover ate o dia 15 próximo é quepoderão haver perdas. O Serviço deMeteorologia do Ministério da Agri-cultura prevê tempo bom para ospróximos dois dias.

que atinge os produtores, informouontem o Ministro da Agricultura, Sr.Alysson paullnelll.

Os técnicos do Ministério da Agri-cultura Já elaboraram os estudos sobreo setor, aconselhando a compra peloGoverno de 50 mil toneladas de algo-dão cm pluma, que seriam esticadasa fim de aguardar melhores preços. Oexcedente é de 140 mil toneladas.

Milho

Belo Horizonte (Sucursal) — OSindicato Rural de Patos de Minas te-me que, no ano agricola 74/75, a áreaplantada da região do Alto Paranaiba,uma das principais produtoras do Es-

Custo da folha-de4landreseleva lata de óleo de soja

para Cr$ 8,00 esta semanaAs indústrias enlatadoras de óleo de soja Já

estão oferecendo o produto aos supermercados _çloRio de Janeiro com o preço reajustado de CiS 230para CrS 240 por caixa de 36 latas de 900 ml Opreço para o consumidor, por lata, passara de Cr§7,80 para Cr$ 8,00.

O aumento é explicado como conseqüência doencarecimento da folha-de-ilandres, matena-pnmapara a embalagem. Por isto, todos os tipos de óleosterão seus preços elevados, além dos azeites e cie-mais produtos enlatados.

Contradições

Os resultados dos índices pluvio-métricos ocorridos no interior vèmsendo contraditórios. Enquanto o ser-viço de coleta desses dados da Secre-taria de Agricultura vem mostrandouma situação mais ou menos grave, oServiço de Meteorologia do Ministérioda Agricultura informou ontem queesta atual estiagem está muito longede ser comparada a de 63, quando aseca começou já no mês de maio.

Eles informaram que este anochoveu bem até fins de junho e queos meses de julho e agosto tiveramuma queda que não foge muito aonormal. Comparando as chuvas dejunho deste ano com as de anos deentressafra normal, o Serviço do Mi-nistério concluiu que o índice cm 74naquele mês foi muito superior ao deoutros anos.

Algodão

Brasília (Sucursal) — O Governoentrará no mercado de algodão com-prando os excedentes tão logo termi-nc o movimento de comercializaçãodo produto, a fim de aliviar a crise

r Cobal analisa o desperdícioO presidente da Companhia

Brasileira de Alimentos (Cobal),Sr. Mário Ramos Villela, afirmouonlcm que o alto indice de perdade alimentos durante o armazena-mento é provocado por deficiênciasna própria estrutura de produção etransportes — "quando o produtochega aos armazéns, já está ataca-do por insetos e roedores, dificul-tando. e até mesmo impossibilitan-do a sua conservação".

A informação foi prestada du-ranlc o Seminário sobre Comercia-lizacão de Alimentos promovidopelo Banco Nacional de Desenvol-vimento Econômico (BNDE), reu-nindo ainda as Companhias Esta-duais de Abastecimento e repre-sehtantês do comércio varejista.

SUPERMERCADOS

Debatendo o tema ProblemasRecentes e Perspectivas dos Super-mercados no Brasil, o dirigente' daAssociação Brasileira de Supermer-cados, Sr. Fernando Pacheco deCastro, criticou as disposições doDccreto-Lci 1 335, sobre a tributa-cão da correção monetária nos em-

préstimos tomados para imobiliza-cões

O Sr. Pacheco de Castro disseque essa tributação representa umônus muito grande para os super-mercados e outras empresas quedesejam se desenvolver. Pediu aoBanco Nacional de Descnvolvimen-to Econômico que interceda juntoao Ministério da Fazenda para queestes dispositivos do Dccreto-Lci1 33S sejam modificados.

O representante da Associa-ção Brasileira de Supermercadostambém reclamou da carga tribu-tària que incide sobre as operaçõesdo setor e dos elevados custos dosserviços públicos, especialmente daeletricidade. Criticou ainda a es-pceulação imobiliária, que impôstuna enorme elevação ?ios custosdos terrenos. Segundo o empresário,os supermercados não podem seinstalar fora dos principais centrospopulacionais, onde os preços dosterrenos sobem a cada dia.

O Sr. Pacheco de Castro afir-¦mou também que neste ano a si-tuacão dos supermercados estámais difícil que no ano passado,devido à inflação e à redução dademanda.

OUTROS TIPOS

Até ontem, as ofertas fo-ram de apenas óleo de soja,e se espera que os demaistipos surjam ainda esta se-mana. O Sindicato das In-dústrlas de óleos Comesti-

veis informou ao CIP o rea-juste, apresentando as jus-tifleativas. O acordo com oCIP libera os preços do pro-duto, proibindo apenas queas variações no custo damatéria-prima (soja) afe-tem o preço final.

tado, sofra uma redução em torno de40% devido ã precariedade da rede dearmazenamento que, este ano, causoua queda de preço c a perda de maisde 4 mil sacas de milho.

Segundo o Sr. José Maria Rodri-gues, também a irrealidade do valorde pauta para efeito de cálculo doICM tem causado desestimulos à cias-se produtora local, pois enquanto ofeijão roxinho foi vendido entre CrS120 a Cr$ 130 a saca, os produtorespagaram o ICM sobre Cr$ 170. As re-clamações foram feitas à Secretariasde Fazenda e de Agricultura, mas denada adiantaram.

Cerca de 20',ó da produção de mi-lho da região — 150 mil sacas no anoagricola de 73/74 — ainda estáamontoada em barracões e sob co-bertas precárias, nos quintais, correu-do o risco de aumentar ainda mais os

prejuízos.Devido à falta de armazéns, que

só foi atenuada pela Companhia deArmazéns e Silos de Minas Gerais como aluguel de 15 armazéns particularesde 7 mil sacas cada, os produtores daregião do Alto paranaiba chegam avender a saca de milho por até CrS 27,enquanto o preço mínimo é de CrS 30.

Salientou o Sr. José Rodrigues, do

Sindicato Rural de Pato de Minas, queos produtores não vêem no momentoalternativas de produção, e, por isto,

pensam em reduzir a área de plantio,tanto do feijão como do milho.

Industriais desmentemcrise no abastecimento

São Paulo ( Sucursal) —O presidente do Sindicatodas Indústrias de óleo doEstado, Sr. José Villela deAndrade Júnior, tambémpresidente do Sindicato dasIndústrias de Estampariasde Metais, desmentiu ontema informação de que o paispassaria a enfrentar novacrise no abastecimento deóleos comestíveis em conse-quência da escassez de fo-lha-de-flandres. '' A pro-dução é ainda um poucocurta, mas não é motivo pa-ra alarme", explicou.

Para confirmar que nãohá possibilidades de colapsocom a falta de matéria-pri-ma, o Sr. Andrade Júniorexplicou que a CompanhiaSiderúrgica Nacional rece-bcu do Governo a incum-bência de abastecer plena-mente o mercado e ao pro-duzir 280 mil toneladas das480 mil necessárias, estáatendendo a 60 % do consu-mo nacional. Ele classificoude exagerada a noticia di-vulgada ontem por um jor-nal paulista que prevê in-

Varejo nãorecebe arroamarelão

da

<z

cluslve a deflagraçãocrise em cinco dias.

O presidente dos dois sin-dicatos — de óleo e estam-párias de metais — adml-tiu, porém, que o aumentodo preço da folha-de-flandres verificado em finsde .agosto, em 28% , influiuno aumento do preço doóleo comestível, em 5%, ouseja, elevação de preço emCr$ 10,00 por caixa. Segun-do acrescentou, de 1? de ja-neiro até agora, aquela ma-téria-prima teve acréscimode 54%, "mas não está ha-vendo escassez de lata, e is-so já é coisa do passado."

O Sr. José Villela de En-drade Júnior anunciou quedentro de dois dias os Sindi-catos das Indústrias deóleo de São Paulo, Paranáe Rio Grande do Sul, come-çarão a fazer o registro pa-ra a exportação de farelode soja, de acordo com en-tendimentos mantidos coma Cacex, que deu autori-zacão na semana passada,mas só agora, com a pro-gramação concluída, seráconcretizada.

São Pauloinspecionasua carne

Dirigentes dos supermer-cados do Grande Rio afir-maram ontem que desde oinicio da semana as firmasempacotadoras de arrozamarelão deixaram de ven-der o produto a Cr$3,73 oquilo, segundo determi-nação da Asabssoria Econô-mica do Ministério da Fa-zenda. Os pequenos comer-clantes, que não estão pre-sos à Lista de Preços Máxi-mos, compra o produto aCrS 4,25 — na lista, o preçomáximo para o consumidoré de CrS 3,92.

Segundo os supermerca-dos, as grandes organi-zações têm estoques sufi-cientes para garantir oabastecimento até o finaldo mês. A partir de então,prevêem uma retomada deposição do Ministério daFazenda, autorizando umnovo aumento. Os empaco-tadores solicitaram um au-mento de 12%, e o aumentoconcedido — 5% — foi con-siderado insatisfatório, fa-zendo com que os atacadis-tas passassem a pressionarretendo o produto.

São Paulo (Sucursal) —O diretor do Departamentode Saneamento da Secreta-ria de Saúde do Estado, Dr.Maurilio Sampaio Filho, de-terminou ontem a coleta deamostras de carne a vendaem 50 supermercados, barese mercados da Capital paraenviá-las hoje ao InstitutoAdolfo Lutz que as examl-nará para confirmar, ounão, as denúncias de que oscomerciantes de carne esta-riam colocando no produto.solução de hlpossulfito desódio para preservar-lhe acor de carne fresca, mes-mo estando ela em dete-rioração.

As denúncias recebidaspelo Departamento foramlevadas muito a sério c, em-bora envolva apenas a cha-mada carne moída vendidanos supermercados e mer-cados, os sanitaristas resol-veiam coletar amostras nãosó desta carne, como de to-dos os tipos existentes. Osulfito de sódio, segundo asdenúncias, vem sendo inje-lado na própria carne emdeterioração, para dar aoconsumidor a impressão decarne fresca.

Mercadorias

RioCotações dos principal» produto»

agrícolas no mercado atacadista ¦¦ doRio, ontem, segundo dados fornecídoi .

pelo SIMA (Serviço de Informação deMercado Agricola).ARROZ (Sc. 60kg)

Cr*Amarelão Extra Goiás 203,00Amarelão Especial Sanla

Catarina 195,00Agulha Especial do Sul 180,00404 Especial do Sul 180,00

Cri205,00

Blue-Roie EspecialFEIJÃO (Sc. 60kg)

200,00190,00

. 182,00Nominal

Prelo ComumPrelo PolidoUberabinhaFARINHA DE MANDIOCA(Sc. 50 kg)

FinaMILHO (Sc. 60kg)

Amarelo MescladoBATATA (Sc. 60kg)

Cr*150,00150,00175,00

CrJ155,00155,00180,00

CrS42,00

Cr?43,00

CrS80,0040,00

CrS1,400,950,800,95

CrS75,00

CrS

Usa EspecialComum EspecialCEBOLA (p/kg.)

Pera EspanholaPera PaulistaCanária de PernambucoCanária PaulistaALHO (Cx. ]0kg)

Espanhol RoxoBANHA

Cx. c/ 30 kg.BOVINOS (p/kg)

TraseiroDianteiroMANTEIGA (lata e/ lOkg)

Com SalSom Sal _OVOS (Cx. e/ 30di)

Extr»vjrandeMédio , ,AVES ABATIDAS (p/kg.)

CrS45,00

CrS45,00

CrS100,0045,00

CrS1,801,050,901,00

CrS80,00

CrS230,00 240,00

FrangoCrS

7,110

CrS9,50S,20

CrS155,00155,00

CrS90,0087,0081.00

CrS8,00

De grãos longos — Amarelão do»Eslados Centrais CrS 180/185,00, ama-reláo Sta. Catarina Cr$ 170/175,00.Bluc Belle do Sul 170/175,00 a ama-reláo do Sul CrS 170/175,00. EEA"405" do Sul CrS 167/172,00 a "404"

do Sul CrS 167/170,00 e de grãoscurtos — Calcto do Sul CrS 160/165,00, por saca de 60 quilos. Cota-

ções inalteradas.QUEBRADOS DE ARROZ

Tipos especiais. Mercado firme. 3/4de arroz CrS 105/108,00 a caniicaodo Sul CrS 110/115,00, por saca da60 quilos. Colações inalteradas.

FEIJÃO(Safra da seca) - Tipos especiais.

Mercado calmo - Bico do Ouro CrS130/135,00, Carioquinh» CrS 165/175,00, Chumbinho CrS 140,80 145,00,Jalo CrS 190/200,00, Prelo Cr$ 160/170,00, Raiado CrS 160/165,00, Rosi-nha CrS 190/195,00, Roxinho CrS 160/165,00. Cotações Inalterada».MILHO

Mercado firme. Amarelo, semiduroCrS 42,00/43,00 o amarelão mole Cr$41/42,00, por saca de 60 quilos. Co-tações inalteradas.BATATA ;'.,-.

Mercado calmo. "Lisa" especial CrS80/90,00, de primeira Cr$ 35/45,00c de segunda CrS 15/25,00. Comumespecial CrS 40/50,00, da primeiraCrS 20/30,00 a tio «egunda CrS 10/20,00 por saca de 60 quilos. Coloçõe»inalteradas.CEBOLA

Mercado frouxo. Do Eslodo híbridaCrS 40/50,00, Maravilhosa CrS 30/35,00 e Canária 50,88/60,00, por sa-co do 45 quilos, de Pernambuco, Ca-nária CrS 0,80/0,90, por quilo. Cola-

ções Inalteradas.

Io», «cgundoCias:

Açúcara Arron

FeijãoFarinha da

MAndioca

informaçòe» d> Casa»

Cebola

COMPRACrS72,00

170,00120,00

65.00(Min.)48,0090,00

VENDACrS77,00

180,00130,00

70,00(Máx.)60,0096,00

Dólares por bushel —

Belo HorizonteBalo Horiionta (Sucursal) - Cota-

ções e estoque» (sacas de 60 kg) do»

principais produtos no mercado ata-

cadista desta Capital, segundo o Ser-viço de Informação do Mercado Agri-cola da Secretaria de Agricultura eCia. de Armazéns e Silos de MinasGerais.Produto» Mere. Eiloq. Min.

CrSARROZ 321 203Amarelão Extra

EstávelAgulha do Sul

EstávelBATATA

EstávelFEIJÃO 102 321Enxofre Jalo

EstávelPrelo Comum

EstávolMILHO 1 *0o 8»0Amarelo/Amarelinho

Estável

200

195

55

180

160

40

Máx.CrS

220

200

60

220

165

40

negAcio», mai» uma vez, foi muilo

reduzido.

Mercado externoChicago (AP-JB) - Cotações futura»

no fechamento da Bois» de Mercado-ria» do Chicago, ontem:TRIGO -

"

27,22kg.DEZ.MAR.MAI.JUL.MILHO25,46kgDEZ.MAR.MAI.JUL.SET.DEZ.SOJA

do» torrefadore» foi lenta.Café tipo C

Em centavo» de dólar por libra-pe»»453n- „,„NOV. 55,70DEZ. í"*'80MAR. 55,30MAI. 55,50JUI. 55,90SET. 56,70

Foram vendidos 498 conlralos.

Dólares por bushel

4,57 1/24,72 1/24,684,46

Açúcar

Dólares por buthal

3,61 1/23,703,743,743,623,38

7,988,058,14 1/28,23 1/28,27 1/28,258,04

dó-

BANHAMercado calmo,

cotes de 1 quilocom 15 latas de265,00, por caixadas.AMENDOIM

Mercado firme.

Caixa com 30 p«-CrS 240/250,00 «

2 quilos CrS 260/Cotações inallera-

Em caica, especial62,00/65,00, por saca de 25 quilo».Descascado citado CrS 4,10/4,20 aindustrial CrS 2,75/2,85, por quiloColações inalteradas.

Recife

São PauloSáo Paulo (Sucursal) -- ARROZ -

Tipos especiais - Mercado firme.

Recife (Sucursal) - Colações dos

principais produto» agrícolas de Per-

nambuco no mercado atacadista, desl.iCapital, ontem, para sacas de 60 qul-

Algodão'

São Paulo (Sucursal) - O mercadodo algodão esteve ontem irrogular,

apresentando desvalorização de CrS

1,00 por arroba para cinco dos 11 ti-

po» produzidos c negociados no Esta-

do, enquanto os domai» permaneceramcom suas colaçcs inalteradas. O tipo

5, paulista de CrS 108,00 passou a

custar CrS'107,00 para cada 15 qui-los.

O» armazém gerais não rogislraram

entradas nem saidas para o algodão em

pluma, na última qWriMil«|^Jl}1W;do o mesmo estoque de 26/015 lar-

dos do 51 809 314 quilos. A carta se-

manai do algodão, divulgada ontem

pelo Bolsa de Mercadorias, afirme que

no último periodo ocorreu pequena

queda nas colaçõo» e que o volumo de

27,22kg.NOV.DEZ.MAR.MAI.JUL.AGO.SET.6LEO DE SOJA - Ccnlavo» dolar por libra-poso - 453gr.

OUT. 4,'7r>DEZ '10,88JAN. fiSMAR. 39,75MAI. •""iJJUL 3B.70AGO 311,25SET 37'7BFARELO DE SOJA - Dólares por to-

OUt"" '57.50DEZ 163'50JAN ,64'00MAR ,7'1'00MAI 157,00ttft1, 178,00

AGO. '8,'°°

Nova Iorque (AP-JB) - Açúcar nor-

tc-í.mericano a termo:Contrato número 10.

Em centavo» do dólar por libra-poso4539' TI 4(1NOV. 3J'''0JAN 30-5t)MAR 30'30MAI 28.'5JUL; 27.°°

Foram vendidos 82 conlralos.Contraio número II.

OUT. 35,,85MAR. f.'lJ5

%"¦ 2oilÕSET 2''.05OUT. 23,25

Foram vendidos 4 152 contratos.

AlgodãoNova Iorque (AP-JB) - Fechamen-

(o do algodão numero dois, a termo,

no mercado de Nova Iorque:Em contavo» do dólar por libra-peso

453fl' 47,85

48,6051,6450,3853,0054,5053,35

negociados 1 000 contrato».

OUI.DL/.MAI.MAR.JUL.OUT.DEZ.

Foram

Cacau

CaféNova Iorque (AP-JB) - O oafe a

termo osleve firme ontem. A preo-cupsção a respeito do que deverão-

fazer os paisos produtores de café cm

apoio dos preços mundiais criou ner-

voslsmo entre os círculos comerciais,

segundo disseram os corretores.A procura de cale verde por parlo

Nova Iorque (AP-JB) - Cacau n ler-

mo no mercado de Nova Iorque, on-

Em' centavos de dólar por llbra.p«»o

DEZ3' 76'MMAR W

6222cri 10,82

DEZ. SB'02Foram negociados 876 contrato».

18 - ECONOMIA/BOLSAS E MERCADOSJORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 Q 1.° Caderno

1 J03-5 000'4 8004 6004 4004 7004 000:i aoo3 «033 4003 200

3 000

J «00

600-

400-

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2 000-

1 «00

I 600

1 400

VALORIZAÇÃO DAS AÇÕES NABOLSA DÓ RIO DE JANEIRO

%éÊiâiéhJÊiÉâ

10 ""i IBV SÉRIE HISTÓRICAi 000 '

196* 1974I MO

100

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tlillluill|lll|l|lll|l|llltllllllt|IMIII1llll|lllllllllll|lllllllll'l|ll''llltllll'IHIIIIIII|I um I t«»« I H7Q I un I ttn I mi l tw I |

IBV E VOLUME DOS NEGÓCIOS EM CRS MIL105O—1

A I M I i ¦¦-;» J

KiWkI OSCILAÇÕES DIÁfelAS DO IBV I MILHÃO DE AÇÕESJfl Anil.ir [<0"Órm(t

IBQQ^-I 'CrS9000-i

lisI I- 1-¦) ¦ I 'i' >¦• 1 1 ¦ .1..., i:...a—I—L_

COCtOl * WtSU—i.

o-3 u oo 12.00 1300

A partir das 12 horas, o mercado inverteu a tendência e passou a se recuperar. O Indicador

Médio (1822,1) desvalorizou-se em 3,5%, mas o de fechamento teve um ganho de 0,9%

Cotações baixam até onível de resistênci a

A opinião de alguns técnicos mais expe-rimentados, ao final da tarde de ontem, era deque, provavelmente, o mercado de ações doRio e também o de São Paulo — teria atingidoa sua linha de resistência, ao redor dos 1 mil e800 pontos, depois de uma baixa provocadaprincipalmente pela ação de algumas posi-ções interessadas em uma realização delucros.

Já no fechamento do pregão, de lato, ob-servava-se uma inversão no comportamentodos operadores nos diversos postos, influemciados pela chegada — através dos telefonesque os ligam às suas corretoras — de um con-siderável volume de ordens de compra, algu-mas das quais não chegaram inclusive a sercumpridas, ficando para o dia de hoje.

Os mesmos especialistas acreditam, tain-bém, que durante os próximos dias os nego-cios poderão, em parte, ser influenciados poralgumas das indicações já existentes sobre areformulação da Lei de Sociedades Anônimas.Assim, é provável, por exemplo, que ações co-tadas abaixo do par, de empresas com eleva-do volume de reservas, venham a se beneficiar,pela provável fixação de um dividendo mini-mo de 6% calculado sobre o patrimônio li-quido. .

Isto não significa, contudo, que obriga-toriamente vá se reduzir a concentração dosnegócios nos papéis mais tradicionais. Ontem,por exemplo, os três diferentes tipos cie Ban-co do Brasil que estão sendo negociados envol-veram cerca de 38% dos recursos movimenta-dos à vista.

Os números do pregãoO mercado de ações da Bolsa de Valores

do Rio de Janeiro, apresentou-se ontem embaixa, tendo o índice BV se fixado na mediade 1 822 1 pontos, com desvalorização de 3,5'<em relação ao dia anterior (1387,9). No fe-cham.en.to o IBV situou-se em 1 838,2, acusan-do elevação de 0,9'- sobre a média do dia.

Das 33 ações componentes do índice, 28caíram, uma permaneceu estável (CTB p/n),uma não foi negociada (Light o/p) e três naotiveram cotação no dia anterior (Met. Bar-bará ò/p ex/db, Gerdau p/p c. dbs e Vale p/pex/dbs).

O IPBV — índice de Preços da Bolsa deValores — situou-se, às 13 horas, cm 94,2,mostrando decréscimo de 2,8'.^. Os negóciosforam superiores aos do pregão anterior, to-talizarido 9 milhões 733 mil e 303 títulos (-|-42,54',), no valor de Cr$ 26 milhões 408 mile 681,51 (+ 62,13',' ).

No mercado à vista foram transacionadas8 milhões 959 mil e 602 ações, no valor de CrS24 milhões 083 mil e 684,18, representando92,05'; do total em títulos e 91,20'.; do totalem dinheiro.

No mercado a termo foram negociadas774 mil e 201 ações, no valor de CrS 2 mi-lhões 324 mil e 997,33, representando 7,95','do total em títulos e 8,80',' do total em di-nheiro. Em relação às operações à vista ospercentuais foram, respectivamente, de 8,64 e9,65',.;.

Variação -paru menosFerro Brasileiro o/pSiderúrgica Rio-Grandense p/pSiderúrgica Nacional p/p c/sub.Samitri o/pPetrobrás p/p c/bs

No mercado à vista as ações mais nego-ciadas em cruzeiros foram: Banco do Brasilp/p 2/div. (Cr$ 5 milhões 308 mil), Docas ant.o/p. (Cr$ 4 milhões 083 mil), Belgo o/p (Cr$2 milhões 257 mil), Banco do Brasil p/p ex/div. (CrS 2 milhões 184 mil) e Banco do Brasilo/n (Cr$ 1 milhão 455 mil).

Média SN24/9'74 23/9/74 17/9/74 23/8/74 Sei. 73

41 485 42 864 45 320 49 400 52 141

Fundos de investimentoInstituição Dal» Cata Últ. di.fr. Vítor «m

Cri mil

6,886,676,195,775,74

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7 4514 321

803251 482

028857512

ASistema Financeiro

Financilar—TokyoCom a associação de

The Bank of Tokyo Ltd.GRUPO LUME

Certificado de Depósito Bancário, é caso parao Financilar Banco de Investimento S. A. .

RIO DE JANEIRO: Av. Nilo P.ç^nh», 1B1 - 8.' tnd. • Tíl.¦»*?•*'"•

SAO PAULO: Ru» Dom Jo«» d* Btrro», 1ÍB - 10.' »nd. - ídltlclo MMbli ÀT«lt.: 23Í-4243 - 239-4447 - 23»-4«B0 r-\K I A K l/^ll A C

PORTO ALEGRE: Rui dot Andndi». 1137 - Con|. 2.304 \- ||NJ/\|NL-ILArTala.: 2B-ÍB83 - 2Í-88ÍÍ. 3ANf'0 DF INVES~IME\i

RECIFE: Rua do Sol, 143 - T.lt.:,#.-303o - 24-18»» - 24-2083. 3AINLU Ufc lINVti. IIVTC

Bolsa do Rio de Janeiro

TÍTULOSQuint. Abf.

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Bangu — Prog. Ind. o/p ¦¦Bjngu - P'og. Ind. p/p Barbará o/p Banco da Amazônia o/n Banco do Brasil o/n Bnnco Ho Brniil D/p Banco do Brasil p/p Banco Créd. Real M. G. p/p ..Banco Estado do Ceará p/n Banco Ett, da Guanabara o/n ..Banco Est. da Guanabara p/p .Biilyo-Minaira o/p Banco Esl. de Súo Paulo o/n .Banco Est. de São Paulo p/n .Banco Est. de São Paulo p/p ..Banco llau p/n B.inco liau p/p Banco Itau Port. Inv. o/n ....Banco Itau Port. Inv. p/p B.inco Nacional o/n ....

B a"nco~N acion at—prfr—; 11Banco do Nordeste o/n Barco do Nordeste p/p Bo?ano Sim. — Com. Ind. o/pBo.-fcno Sim. - Com. Ind. p/pBanco Brasileiro Desc. o/n Bradeico í!e Inv. o/n Brdhma o/p Brahma p/p Brasileira tnergia Eiétrfc, o/p .

asas da Banha C. I. o/p Cia. Brasileira de Roupas o/p ..Cia. Brõstleir* de Roupas p/p ..Centrais Elívlc. São Paulo p/p .Casa Jos* Silva Conf. o*'p Cernia - Cent. Elet. M. G. p/pCia. Siderúrgica Nacional p/p ..Cia. Siderúrgica Nacional p/p ..Cia. Tef. Brasileira o/n Cia. Tel. Brõsileira p/n Cia. Sid. Mannesmann o/p Cia. Sid. Mannesmann p/pCim. Portland Paraiso o/p

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Docas de Irnbltuba o/p

Eleirornar — Ind. Brás. p/p Eletrobrás - Cent. El. B. p/p .Enqefusa - Eng. Fundaç. o/pEricsson o/p Edilora de Guias LTB c/p

Terro Brasileiro o/p Fertisul - Fert. do Sul o/pFert. - Fert. do^Sul p/p ...Ferreira Gu;m8raes o/p ...F. I. Car. Leopoldina p/p .

Gomes A. Fernandes o/e ...

Kelson's - Ind. « Com. p/p

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Met. Abrairo Eberie p-'p Metalúrgica Gerdau p/p Metropolitana de Aços o/e ...Metropolitana de Aços p/« ...Madequimtca p/p Mendes Júnior p/p Mesbla - Div. 49 Integ. o/p .Mesbla - Div. 49 Integ. p/p .Mesbla - Div. 49 Pare. p/p ...Moinho Flum. Ind. Gerais o/pMeíalon o/p Mundial Ari. e Couros p/p

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Nova América o/p Nova América p/p

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Pafisa p/e Petrobrás a/n •PetrobráiPetrobrásPaulista de ForçaPirelli o/p Pírelli o'pPet. Ipiranga p/p Petrominas C. Nac. P«t. p/p ...

Ref. Pet. Manguinhos o/n Rio-Grandense p/p

Sousa Cruz Ind. Com. o'p Sousa Cruz Ind. Com. o/p ..Sid. Pains p/p S. Aerof. Cruz. áo Sul o/n Samitri — Min. da Trind. o/p .Supergasbrás o/p Sinteko - Com. Imp. E/p. p/pSondotecnica p/p Springer Refrig. p/p

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0.340,300,213,904,080,60

0,650,800,342,200,84

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0,650,600,970,704,606,106,050,550,650,8 50,902,771,000,921,051,C01.021,351,200,850.82

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1,301,301,851,401,05

1,05

1,24

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0,650,600,970,704,556,025,990,550,t>30,850,902,741,010,921,041,001,021,351,200,850,831,33-1.670.630,741,371,201,261,340,79

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Est.

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Est.Est.4,382,166,67

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2,44

1.S2Est.

6,88

5,53

2,73

-TCD.OO98,2483,1496,1063.3996,0082.9060,72

1C6.76

58,24104,17104,17119,64108.39131,2373,1075,7683,33

107,41105,52103,3280,00

63.0083,3357,14

222,86215,96200,CO

110,171C3.1I

92,3163,85

117,32165,33143,03155,56125,88

- 3,13 113,76

Est.1,34

6 67

Est.

Est.2,91Est.

2,44

1.160,851,64Est.

5,13

2,170,835.743,07

¦ 0,95

2.866,67

3,93Est.

2.61Est.

5,771,45

1,164,82

1.79

Es:.Est.

7.14

3,26

3,03

143 66110,9483,3374,42

100.00

77.3789,27

112,00105,83142,6663.9288.8383 .CO84,16

138,1086,96

113.39117,8?94,2698,2294,35

157,14110,00

86,34

97.1199,2571.80

123,03123.6498,5571,1378,70

102s22119,57

104,8487,3081,25

93,63

113,48

CNP estudaeconomia decombustíveis

Brasília (Sucursal) — OGoverno não plancjn esta-belcccr o chamado horárif.de verão como forma d<economizar combustíveis,•segundo assegura ram on-tem técnicos do ConselhoNacional do Petróleo, quan-do disseram que esse esque-má pouco influenciaria .naeconomia de derivados depetróleo, pois ele repercutemais diretamente no consu-mo de hidrelctrlcidadc.

Acrescentaram os técnl-cos do CNP que o órgão ain-da não recebeu qualquerinstrução da parte do Go-verno para estudar o esta-belecimento desse horário,portanto desconhecem qual-quer informação sobre esse

-assunto Disseram' a 1 fadá-que a decisão de uma medi-da desse tipo deve ser to-mada em nivel interminis-terial.

A Comissão Interministc-rial que estabelecerá medi-das sobre o consumo decombustíveis derivados depetróleo e de carvão mine-ral, reuniu-se ontem, n oplenário do Conselho Nacio-nal de Petróleo q u a n d oaprovou o regimento inter-no do órgão e discutiu asprimeiras diretrizes a seremtomadas para diminuir oconsumo de combustíveis.

Moiigeral

Elevaram-se em C3.7';, asreservas técnicas do Monte-pio Geral de Economia dosServidores do Estado (Mon-geral t — uma das mais an-tigas entidades brasileirasde previdência privada —durante o seu último exer-cicio. segundo revela o Rc-latório de Atividades que aempresa está enviando aseus associados.

1DEGO Instituto de Desenvol-

vimento do Estado da Gua-nabara 1IDEG1 realizaráentre os próximos dias 7 deoutubro e 28 de novembro,com a colaboração da Fa-eu Idade de Administração eFinanças da Universidadedo Estado da Guanabara,um curso intensivo sobre osistema tributário nacional,que será ministrado peloprofessor Gilberto de UchóaCanto e demais técnicos deseu escritório especializado.

OdebreclilSalvador i Sucursal! — A

Construtora Norbcrto Ode-brecht S/A comemorou 30anos de fundação com umarecepção a autoridades daaeronáutica, no canteiro deobras do novo AeroportoInternacional cio Rio deJaneiro. Estiveram pre.scn-tes o Major-Brigadeiro JoséVicente de Cabral Checchiae diversos outros oficiais daArsa — Copai.

O engenheiro NorbertoOdebrecht e diretores daempresa premiaram 12 an-tigos funcionários que oraintegram a equipe respon-sável pela construção donovo aeroporto. Solenidadesidênticas serão realizadascm outras obras que a Ode-brecht cxet/.uta em diversospontos do pais.

Mercado fracionário (operações a visla)

Titulo. Ou»"'!- rjfV N» Ti.ul.»dade Media de

Nu.

Acesita -- A. E. Itabir» opSão Paulo Alpargatas op3áo Paulo Alpargatas ppBárbara op ex/dlv. ex/bon.Bco. da Amazônia on

-Bco. cio BmlíI onBco. do Brasil pp c/div.Bco. do Brasil pp cx/div.Bco. Esl. da Guanabara onBelgo Mineira opBco" Est. cie S.P. ppBco. Itaú Port, Inv. on

ex/div.Bco. do Nordcsle onBco. do Nordesle ppBozano Sim - Com. Ind. opBozano Sim — Com. Ind. ppBco. Brasileiro Dcsc. pnBradesco de Inv. pnBrahma opBMhma ppBrás. Energia Elétrica opCia. Brás. de Roupas opCia. Brás. de Roupas ppAnderson Claylon opCmnig Cent. Hét. M.G. PP

300692615

20021 64929 19213 27.3

7507 030

500

311300200417

1 1S9100100891

4 642350579

1 789600224

1,301,401,200,800,654,566,116,040,802,741,03

1,221,201,560,600,701,15

. 1,131,231,340,771,001,000,400,80

15

10612863

124

1

12223116

1122311

Souza Cruz Ind Com. opc/dív.

Souza Cruz Ind. Com. opex/div.

Cia. Sid. Nacional pnCia. Sid. Nacional pp c/sub.Cia. Tel. Brasileira onCia. Tel. Brasileira pnDocas de Sanl. nov. cpDocas do Sant. «ni. opErictson OpFord do Brasil opGatnmer do Brasil opHércules - Fab. talher, ppDocas de Imbitubs opKibon - Ind. Alirnent. opLight on ex/div.Light op c/div.Light op ex/div.Lojas Americanas cpLojas Brasileiras opMetropolitan! Aços pn end.fViadequimica pp ex/div.Cia. Sid. Mannesmann opCia. Sid. Mannesmann pp

Quanti» Prece N?did» Médio do

N.g.

1 7i7 2,74 10

840 2,64 6118 0,70 1

4 609 1,02 96 730 0,25 11

614 0,55 4430 3,96 4

2 014 4,06 7210 2,05 1500 1,30 1

1372 1,24 2183 1,00

' 1

500 0,55 1539 0,35 1

t 161 1,00 2498 1,02 2

1 144 1,04 2506 2,99 9

750 0,65 1309 0,31 2754 1,00 1

1,40 1416 1,25 2

MesbU - Div. .19 Integ. opMesbia - Div. 49 Integ. ppNova América op c/sub,Nova América pp c/sub.Petrobrá; on ex/bon.

ex/sub.Petrobrás pn ex/bon.

ex/sub.Petrobrás pp c/ben.

c/sub.Petrobrás pp ex/bon.

ex/sub.Paulista Força Lu? op c/bon.Paulista Fcrça Luz op ex/bon.Pirelli op c/dlv.Pirelli pp c/tliv.Pet. Ipiranga opPei. Ipiranga ppPetrominas C. Nac. Pct. ppRio-Grandense ppSamitri - Min. da Trind. opSondotecnica ppUnião de Bancos pp c/sub.Vaie do Rio Doce pp ex/div.

ex/bon. ex/sub.White M.mins op

t 552458

I 60575

3 628

211

6 478

1 654133150520360

1 099116785

1 690633

1 150333

II 384 '

1 489

0,760,830,740,85

i,19

1,81

2,79

2,231,021,021,211,101,101,100,601,924,100,830,60

2,661,63

14

26

1132O

5421

333

Bolsa de Nova Iorque

NOVA IORQUE (AP-JB) - Foi ar seguinte » Média Dow Jones ni Bolsa de Nova Iorque, ontem:

A(á*i Ab.rt. Mix. Min. F.clt. Vir. Aco.i Ah.ri. Máx. Min. t.ch. Var.

30 INDUSTRIAIS20 TRANSPORTES

658 24 66208 648,73 654,10 - 9,62 15 SERVIÇOS PÚBLICOS 63,04 63,59 61.92 62,44

UÚB 138,21 135,14 135,91 - 2,01 65 AÇÕES 202,84 203,96 199,54 201,05• 1,11- 3,08

PREÇOS FINAISNov» Iorque (AP-JB) - Preço, finais ne

RelacSo da. 90 ações da Bolsa de Nov» lorqu»Bolsa do Nova Iorque, ontem:

Allicd ChomAlli. Chalmer.Am Airlino;Am BroadcastAm Cam CoAm Mme ProUAm Mel ClímaxAm MotorsAm Smelt and RefAm StandardAm Tol andAnncondaAH RichliolrlBendix CorpBalhlsham SteBoeingBranniffBristol Myon

Tel

ei

28 5/88 7/6

376 3/4

18 3/819 1/437 l/B

517 1/89

41 3/415 3/480 5/822 1/228 7/817 5/86

3/ 3/8

Burroughs CorpCampbell SoupCanadian Pac RyCaterpillar TracCBSCerro CorpChaie iMflnl.BtChemical NyChfissTe SystemChrysler CorpCiti CorpCoca-ColaColgate PnlmColumbia GasCorisatCons EdisonContinental CanContinental Oil

75 3/424 3/81345 7/832 3/412 1/231 3/429 t/240 1/813 1/8276019 t/417 3/425 5/8

6 7/821 1/833 3/8

Continental TelCpc InteCrown C and SealCrown Ze!k'ibaihCurtiss WhlghtDow ChemicalDupontEastern AirEastrrían KodakEaton CorpEsmarkFord MotorsÜxxonGon EletrlcGen FoodsGtn MotorsGilletteGoodrich

10261521

856

1174

72222539623517382218

3/41/8

1/2

5/81/4

1/43'81/83/43/8

GoodyearIBMInt NlckelInl Tel and TelJohns MarwilleKennecot CorpLockheed AircMarcor IncMalsushltaMobil OilMorgan JpMoore-McCornv.dNni DistillorsNcr CorpNI InduatrOtls ílevatorPacific Gas and ElPan Am VVoecl Air

14 S/8166 3/423 7/816 5/814 7/827 3/8

517 1/813 3/834 1/447 1/421 7/813 1/221 1/812 1/424 1/417 7/8

2 1/4

Penrf CentralPcpslco IncPhilip MorrisPhillips PoisQuaker OoataRCA CorpReynaíds IndRoy.ll Dulch PolShell OilSingcr CoStandard Oil CallfTex Indsrtte* GulfTextronUs SteelWestern ElWoolwlt

I 3/43840 3/836 1/415 1/810 3/442 3/425 5/834 1/214 1/42? 3/447 1/222 3/4

6 1/816 1/425 5/814

ECONOMIA/BOLSAS E MERCADOS - 19

JORNAL DO BRASIL ? Quarta-foira, 25/9/74 O 1.» Codorro

CDI alerta sobre[descentralização nosetor industrial

.. o s e c r e t àrlo-geral doConselho de Desenvolvi-

• mento Industrial (CDI), Sr.••Taylor Frazão, alertou as

autoridades para a necessi-••dade de una política de-descentralização industrialno pais. Falando na Escola

Superior de Guerra, ele dis-se que é possível o estudode fórmulas que conduzam

•a novas localizações dasInstalações industriais.

"" Com relação ao desenvol-. vimento do setor de bens de

—capital no Brasil.-disseJiu.e_o Governo vem dando um*.proteção direta, através deuma adequada taxação ai-

fandegárla, e também umapoio financeiro, atvavésdos Instrumentos crediti-cios, incentivos fiscais e ga-rantia mínima de encomen-das.A DESCENTRALIZAÇÃO

Um levantamento do vrlor dos investimentos fixostotais dos ; rojetos aprova-dos pelo Conselho de Desen-volvimenlo Industrial n oprimeiro semestre desteano mostra que São Paulocontinua a liderar a re-laçãò. No período, represen-tou quase 50% do valor to-tal.

Papel de imprensa seráaumentado Cr$ 178 portonelada a partir de 75

Nova Iorque (AP-JBl — O papel de imprensasofrerá um aumento de 25 dólares (Cr$ 178,001 portonelada, a partir de janeiro de 1075. Esse será oquarto aumento rcRlstrado nos últimos 12 meses. Ainformação foi prestada pela companhia canaden-se Price Paper.

A tonelada do papel vai passar de 234,65 dóla-res (Cr$ 1673,00) para 259,65 dólares (Cr$ 1851,00)e segundo a Price, isto se deve ao aumento nospreços do petróleo e da polpa de madeira. Os prin-cipais clientes da Price são o The New York Times eWashington Post.

O presidente da Associação Norte-Americana deEditores de Jornais, Sr. Harold Anderscn, afirmouque esse aumento poderá causar um agravamentona situação dos jornais, pois, cm geral, os mesmosnão podem aumentar o preço de sua publicidade cdos exemplares, no mesmo ritmo dos aumentos dosprodutores de papel.

——Bolsa—cr-i-a—Conselho

Letras decâmbiocom rendafinal.

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Fiega destaca apoio à indústriacarioca dado por Chagas Freitas

Ao falar para empresários e re-

presentantes de três Ministros, o pre-sidente reeleito da Federação das In-dústrlas do Estado da Guanabara(Fiega), Sr. Mário Leão Ludolf. res-

Por regiio, o comporUilunl» foi o seguinta:,m CrS 1.000,C0

NorttNordfll* , .Sudatte

(Guanabara(São P»ul°

517.77)3.558.124)

SulOntio-Ont»

1.0422.312.613

4.323.261299.754

857

Total6.937.527

Na opinião do secretário-geral do CDI. a política dedescentralização industrialconsistiria cm generalizar aaplicação de critérios de lo-calizaeão, já adotados parasetores industriais altamcn-

'iM

ífelí

O

te dependentes de apoio go-vernamcntal, como o petro-químico e o siderúrgico. Osexemplos são os projetos doGoverno para Itaqui e aBahl:..

Apoio a empresa iiaciional, As preocupação do atualGoverno com o problema defortalecimento da empresanacional foi adiante abor-.dado pelo Sr. Taylor.Frazão. alertando, contudo.. que isso não significa um

processo de hostilizarão aocapital estrangeiro.

Para ele, a necessidade decrescente participação d eprodutos manufaturados napauta de exportação dopais coloca as empresasbrasileiras de capital nacio-nal diante de um duplo de-safio: o de desenvolver acapacidade de competir nomercado interno e no mer-cado mundial — com em-presas estrangeiras de gran-de porte.

Um dos apoios que o Go-"Verno dará à empresa na-

cional será buscar a padro-

nizacáo das matérlas-prl-mas e o controle de quali-dade. Isso será feito atravésde uma ação coordenada doConselho d e Desenvolvi-mento Industrial, InstitutoNacional d a PropriedadeIndustrial. Instituto Nacio-nal de Tecnologia e o Instl-luto Nacional de Pesos eMedidas.

Na parte referente aoapoio financeiro, disse queo Ministério da Indústria edo Comércio vem mantendoentendimentos com oBNDE. para que esse Bancoestude a forma de apoio fi-náncelro às empresas que,afetadas p o r dificuldadesconjunturais. manifestemintenção de superá-las,através do recurso de trans-ferência acionária para ocapital estrangeiro.

A substituição de importaçõesNo caso da substituição

'de importações, alerta o Sr.Taylor Frazão para o perigode tentar-se substituir, ex-¦tensamente, toda a impor-tação de bens de capitalpor produção interna. Paracie, a manutenção indiscri-minada dessa tendência po-de levar à instalação deunidades com dimensões in-feriores à escala mínimaótima ou destinada a íun-cionar com exagerada capa-cidade ociosa.

Observa que o alto custodos equipamentos produzi-dos em tais unidades setransmitiria à indústria detransformação, comprome-tendo, assim, a política dereequipamento e de melho-ria da produtividade dessasindústrias. Dai a necessida-de de, inicialmente, se defi-nir. com razoável precisão,o.s setores da indústria debens de capital que têmcondições econômicas d cimplantação e de expansão.

••• Mas como o Governo é o•igrande investidor no campo

da infra-estrutura, destaca,não será difícil avaliar a

.quantidade c a qualidade

Produção detratorescresce 25%

dos equipamentos a lncor-porar em seus programasde investimentos. Soman-do-se o fato de que os gran-des investimentos privadossão antes examinados peloCDI e pelo Banco Nacionaldo Desenvolvimento Econô-mico (BNDEi, existe, por-tanto, a possibilidade de umdimensionamento prévio,bastante aproximado, dasnecessidades nacionais, cmtermos de equipamentos pe-sados.

Dentro da mesma tônica,o secretário-geral do CDIprossegue afirmando que.no tocante aos índices denacionalização, esses nãopoderão ser rígidos nem ex-cessivamente altos, já quelevariam à aquisição debens de produção técnica-mente inadequados ou debaixa produtividade; de ou-tro lado, não deverão sertão baixos que desestimu-lem a fabricação local doscomponentes complexos. Asolução, a seu ver, está naespecialização na produçãode componentes que, dentrode uma escala satisfatória,tornaria viável a alternatl-va de exportação.

Mannesmanntem expansãoaprovada

para desenvolvimentoEm assembléia-geral extraordinária realizada

ontem, os representantes das sociedades corretorasaprovaram a criação do Conselho de Desenvolvi-mento da Bolsa de Valores do Eio de Janeiro, queserá presidido pelo professor Octavio Gouvêa de Bu-

lhões e contará, ainda, com mais 10 membros.

Hoje, o Conselho de Administração da entidadese reunirá para debater a sua filiação à FederaçãoInternacional de Bolsas de Valores, sediada em Pa-

ris. Na pauta dos trabalhos, encontram-se, também,as providências para a realização, de 21 a 25 de ou-

tubro próximo, do III Seminário Internacional deInvestidores Institucionais, que abordará questõesrelacionadas com o mercado de co7nmodities.

ATRIBUIÇÕES

O Conselho de Desenvolvimento da Bolsa tem,entre suas atribuições, a formulação e recomenda-

ção às autoridades e ao próprio Conselho de Admi-nistração, de quaisquer medidas que visem ao apri-moramento do sistema, no sentido de sua operacio-nalidade ou da segurança do ponto-de-vista dos In-ve.stidores.

Poderá, ainda, opinar sobre critérios para ad-missão e suspensão (temporária ou definitiva) deempresas pela entidade. Em linhas gerais, a sua ati-vidade se desenvolverá em todos os campos de In-teresse da Bolsa do Rio, Inclusive no que se referea itens como informações e fiscalização.

Os seus membros serão eleitos por assembléiadas corretoras filiadas, sendo certa apenas a pre-sença do presidente do Conselho de Administraçãoda entidade. Todos terão mandato de um ano sen-do permitida a reeleição.

A primeira diretoria é a seguinte: Octavio Gou-vêa de Bulhões, Alfredo Lamy Filho, Fernando Ro-quete Reis, Henrique Guedes de Mello, HubcrtGregg ida Brahma. único representante de em-presa privada registrada), José Willemscns Júnior,Luis Simões Lopes. Marcos Vianna, Ney Souza Ri-beiro de Carvalho, Roberto Teixeira da Costa e Fcr-nando Carvalho.

saltou ontem o esforço do Governo do"Estado, na pessoa do GovernadorChagas Freitas, que presidiu a soleni-dade de posse, para que a Guanabarareconquistasse sua destacada posiçãoeconômica no panorama nacional.

"As condições de desenvolvimentoextraordinariamente favoráveis parao desenvolvimento industrial do Es-

tado nestes últimos anos são uma

conseqüência natural de um racionalentrosamento das autoridades esta-duais, notadamente na área de finan-

ças e tecnologia, com as atividadesindustriais locais", disse o Sr. MárioLeão Ludolf.

CRESCIMENTO INDUSTRIAL

O presidente da Fiega ressaltou o

desempenho da indústria carioca no

período de janeiro a junho. Quanto

ao consumo de energia elétrica ela

acusou um crescimento de 17,4%, em

relação ao mesmo período do ano pas-sado, segundo dados do sistema Rio—Light. Nesta mesma época o cresci-menlu jo-coHsmno-de cnorgla pauHs-—ta foi de 13,4%.

"Durante o primeiro semestre des-te ano o Conselho de Dcscnvolvimen-to Industrial expediu para a Guana-baia 317 certificados, entre os quaispredominam projetos relativos ã in-

dústria de bens de capital. O Ideg, a

Secretaria de Finanças e a Copeg in-

formam que existem 82 empresas cm

instalação nas zonas industriais do

Estado. Somente em Jacarepaguá e

Fazenda Botafogo os investimentosiniciais ultrapassam a cifra de CrS 1

bilhão e criarão 18 mil e 400 novos

empregos diretos", disse.O Sr. Mário Leão Ludolf ressal-

tou a responsabilidade das classes em-

presariais na consolidação e expansãodo parque industrial do novo Estado

do Rio de Janeiro, surgido com a íu-

são do Estado do Rio c Guanabara.

Gallottidirige CâmaraBrasil-Canadá

Em solenidade realizadaontem no Hilton Hotel, em SãoPaulo, com a presença de nu-morosos representantes do co-mércio exterior brasileiro, as-sumiu a presidência da Cama-ra de Comércio Brasil-Canadá

Minas defende minorias

Brasilia iSucursal) — Aindústria de tratores apre-sentará um aumento d eprodução da ordem de 25%este ano, afirmou o pres:-dente do Sindicato Nacionalda Indústria de Tratores,Caminhões, Automóveis e

•Veículos Similares, Sr. Má-;rio Garnero, que acredita;ter a indústria condições de; acompanhar o ritmo d e• crescimento do setor agrico-j Ia previsto pelo II PND.

Representantes do Sindi-' cato estiveram reunidos on-' tem com o Ministro da' Agricultura a quem propu-'seram a cooperação das in-'dústrlas filiadas à entida-'de na campanha de au-' mento d a produtividade' agrícola na safra 74/ 75 e a'realização de estudos con-juntos entre essas empresase a Embrapa.Embora o próprio Minis-'tro da Agricultura já tenha

; declarado que a demanda; ótima de tratores para asafra 74/75 seja de 60 milunidades, o Sr. Mário Gar-mero acredita que é difícil' estimar U m a quantidade

Icerta porque tudo dependedos financiamentos conce-'ri

idos.

O Conselho de Não Ferro-sos e Siderurgia tConsider)já aprovou o programa deexpansão da Mannesmann,que elevará a sua produçãode 500 mil toneladas anuaisde aços especiais para 1milhão de toneladas anuaisem 1977. A decisão está con-tida na Resolução n° 26/74,daquele órgão.

A empresa participa, ho-je, com 42% da produçãobrasileira de aços especiais,que está em 1 milhão e 210mil toneladas anuais. A pre-visão é de que o setor apre-sente, este ano, um cresci-mento de 14,8%.

O INVESTIMENTO

Belo Horizonte (Sucursal)— O presidente da Manncs-mann Internacional, S r.Egon Overbeck deveráanunciar hoje em Brasília,durante a audiência com oPresidente Geisel, os planosde investimentos no país doGitipo Mannesmann, quemantém uma usina siderúr-gica nesta Capital.

Leia editorial "Ativo Imobilizado"

Siderúrgicas começama examinar exportação

As usinas siderúrgicas privadas estão começan-do a examinar a possibilidade de exportar verga-lhão para alguns paises latino-americanos, parasuperar a atual retração que se verifica no merca-do da construção civil.

A queda das encomendas levou a uma subs-tancial redução dos preços, havendo casos em queo vergalhão está sendo vendido a preço llgeiramen-te inferior aos fixados recentemente pelo ConselhoInterministerial de Preços (CIP). A diretoria doInstituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) estevereunida ontem em Belo Horizonte.

A produção brasileira de aços não planos de-verá atingir, este ano a 3 milhões 530 mil toneladas.A participação do vergalhão é de 40% desse total,ou de 1 milhão 412 mil toneladas. Até o mês de

julho, o mercado vinha absorvendo toda a produ-ção, devido à expansão da construção civil. Mascom a retração que começou a se observar, as usl-nas passaram a estocar o produto.

A perspectiva de exportação está sendo exami-nada pelas empresas, para vencer as dificuldadesinternas. A Venezuela é um mercado consideradomuito bom para o vergalhão brasileiro, jáque os preços de lá são superiores aos que acabamde ser tabelados pelo CIP.

Para os empresários do setor siderúrgico, a re-cuperaçào do mercado, aos niveis do ano passadoe do primeiro semestre deste ano, só deverá ccor-rer no início do ano que vem.

Chrysler fará novaunidade em S. Paulo

São Paulo (Sucursal) — A Chrysler Corporationdo Brasil acaba de adquirir uma área de 1 milhão220 mil metros quadrados no Município de Mogi-Mirim, onde implantará uma nova unidade indus-trial para a produção de caminhões médios e pe-sados.

A comunicação foi feita ontem ao GovernadorLaudo Natel, no Palácio dos Bandeirantes, pelosSrs. Burke Marton Hyde, presidente da Chrysler do

Brasil, e Thorwald J. Andersen, vice-presidente da

empresa para a América Latina.

Eles asseveram que a decisão de instalar a

Chrysler naquela cidade se enquadra, rigorosamen-te, nas linhas mestras da política estabelecida peloatual Governo do Estado visando à descentralizaçãoindustrial e à interiorizacão do desenvolvimento.

Segundo o presidente da Chrysler do Brasil,

Burke Marton Hyde, a escolha de Mogi-Mirim paraimplantação da nova unidade da empresa foi pre-cedida de uma série de estudos técnicos e ccono-

micos que tiveram o decisivo apoio do Balcão de

Projetos e da Secretaria de Economia e Planeja-mento do Estado.

Belo Horizonte (Sucursal) — A

Bolsa de Valores de Minas Gerais pu-blicou ontem edital, comunicando quereceberá até o dia 4 de outubro

procurações de acionistas minoritáriosda Companhia Ferro Brasileiro quese julgarem prejudicados pela delibe-

ração da última AGE da empresa, queaprovou a criação de ações preferen-ciais.

No entender da Bolsa de Minas,

que pela terceira vez vem a públicoem defesa das minorias acionárias,

tais ações preferenciais, sem direito a

voto e com prioridade para o recebi-

mento de dividendo mínimo de 8% ao

ano, acarretam desvantagens para os

acionistas minoritários e contrariam a

Lei das sociedades Anônimas em vi-

gor.

Em defesa dos acionistas, a Bolsa,de acordo com o Edital n<? 61/74, está

dispesta a oferecer-lhes assistência

jurídica, ressalvando que podem re-

clamar o reembolso do valor patrimo-nial de suas ações mesmo os que não

puderem comparecer à Assembléia-Geral Extraordinária, realizada no dia

23 de agosto.Nesta assembléia, considerando

que o valor total das reservas da em-

presa, que podiam ser aproveitadas

para aumento de capital, independen-temente de tributação, apresentavaum saldo de CrS 84 milhões 636 mil,

684 e 80 centavos, a diretoria da em-

presa propôs o aumento do capital so-

ciai para Cr$ 87 milhões 318 mil, me-

diante a incorporação de 14 milhões

553 mil ações preferenciais, do valor

nominal de CrS 1,00.

o presidente da Brascan =nrt-ministracão e InvestimentosLtda., Sr. Antônio Gallotti.

A Câmara de ComércioBrasil-Canadá foi fundada anopassado e seu objetivo é incre-mentar as relações comerciaisentre os dois paises, iniciativaque conta com o apoio do Ca-nada, que se situa entre osgrandes mercados importado-res, apesar de sua população serde apenas 23 milhões de habi-tantes.

KMP investirá rCr$ 44 milhõesBrasília (Sucursal) — Dirl-

gentes da nova empresa Kmp-Cabos Especiais e Sistemas, re-sultado da Associação do kriõw-how da Kabelmetal e da Ptrclli,mantiveram ontem entendtmen-tos com o presidente da Telc-brás. General Alencastro Silva,informando que o inicio da pro-ducáo será no segundo semestrede 1975. devendo, inicialmente,ser feito um investimento globalde 6 milhões de dólares (CrS 44milhões).

A fábrica ficara localizadano Município de Embu, à mar-"em da BR-116, em São Paulo,e a primeira fase de construçãocontará com 7 mil metros qua-drados, numa área de 36 mil me-tros quadrados.

BanebSalvador (Sucursal) — O

Banco Central acaba de atitori-zar o Banco do Estado da Bahia(Baneb) a converter todas asações preferenciais nominativas,sem direito a voto, em ações aoportador, também sem direito avoto, inclusive as 30 milhões deações provenientes do recenteaumento de capital do Baneb deCrS 50 milhões para CrS 100milhões.

Petrobrás se destaca no BovespaSão Paulo (Sucursal) — O

mercado paulista teve ontem Iam-bem. acentuada baixa de 3,27%,correspondente a 7iienos 35,2 pon-tos, acumulando um total de 5,59%e 60,7 pontos perdidos nos dois pre-gões desta semana. O volume denegócios joi, porém, superior emquase CrS 6 milhões ao 7iiovimen-to da véspera, destacando-se maiorQuantidade de 7iegócios com açõesde companhias, que so7tiaram CrS25 milhões contra CrS 9 milhões eS4G 7>iil.

O 7iiercado a termo participoucom CrS 2 milhões e 407 mil, sendo

o 7iiaior destaque as ações da Pe-trobrús ON, num total de SS1 milunidades, colocadas para 90, 120,150 e ISO dias; Cimento Itaú PP,

joi a segunda 7nais transacionada,-com 100 mil títulos para 120 dias,verificando-se também boa opera-ção com Banco do Estado de SaoPaulo (PP), em 100 mil ações e Vil-lares (PP/B), em 65 mil, ambos pa-ra 60 dias.

No mercado à vista, mais umavez dominaram as blue chips, cwrcBanco do Brasil (PP) liderando arelação das mais negociadas, aoatingir quase Cr$ 3 milhões, parti-

cipando com 13,S5% do volume yc-ral. leopasa (OP) destacou-se co-mo a quinta 7iiais vendida, com CrS99S mil. ao movimentar 933 mil pa-péis ao preço médio de CrS 1,07.

Enquanto Isam/Eluma (PP) foia que mais subiu entre as princi-pais ações, com 2,8%, e Banco doBrasil (ON) a que mais caiu, com8,5%, dos papéis que não compõemo índice Bovespa essas posições ]o-ram alcançadas respectivamentepor Bates do Brasil (OP). com mais27 2% c Casa Anglo, direitos, commenos 80%. Orniex (PP) caiu em16%.

ColaçõesAb.rt.

M.d. F.ch. Quant. V»r.(%) "'"'"Alicrt. Mcd. Fecll. Quant. Var.(°,o)

Títulos

Acesita op Aços Vill. op Aços Vill. PP b Açúcar União pp AGGS op AGGS pp Alpargatas op Alpargalas pp Amazônia on Antártica op Arno pp Ariex op Artox pp b Auxiliar SP pn Ban. Armazéns op ...Bandeir. Com. pp Bóngu P. Indl. pp ..¦ ¦Bates Brasil, op Bclgo-Mincira op Bcnzenex op Benzencx pp Boiumarco pp Brtd. Invcst. on ....Brad. Invest. pn Bradcsco on Bradcsco pn Brahma pp Brasil PP Brasil PP Brasil on Brasimet op Brasmotor op CTB on CTB pn Cacique op Casa Anglo op Casa Anglo PP Cesp op Cesp PP Cies pp Cim. Mau pp Cim. Itaú on Cilrobrasil pp Cobrasma PP Com. e Ind. SP pnComind. B. Inv. pnComi. Paraná on ...Comi. Paraná pn ..Cons. Br. Eng. on ..Cons. Br. Eng. pn . .Copas op Copas pp Diitamec pp Docas Santos op vDuratex op Duratex PP Ecel PP Econômico pn ....Enbasa pp Ericsson op Eit. Paraná pn ...Esl. 5. Paulo pp ..Est. S. Paulo on .Estrela pp FNV pp a Fer. Lam. Brás. ppFerro Brás. opFin. Bradcsco pnFrancos liai. on .Francos Uai. pn .Fund Tupy PP ,¦;¦'¦Heleno Fons. opIAP op ¦ copas* op ....-•Ind. Hcrinfl pp "

1,321,301,701,000 780,761,651,470,700,901,400,800,841,001,050,690,640,702,851,861,050 221,181,211,351,251,466 206,254,701,180,900,230,55 ,0,60 '1,051,010,650,70

I 000,611,000,361,951,000 952,351,400,800,781,401 350,364,171,501,220,200 850,282,101,011,071,040 942,100,851,551,251,001 001,250,392.901,071,37

1,251,261,651,000,780,751,601,470,700,851,400,780,801,001,050,600,630,702,701,861,040,221,181,201,351,201,405,905,804,351,180,870,23

, 0,55' 0,600,970,960,650,651,000,591,000,361,951,000,952.351,400,800,781,401,350,364,051,501,150,200,850.232,001,011,071,010,942,080,831,521,241,001,001,250,392,901,071,37

1,321,301.701,000,780,761,651,500,730,911,410.800,841,001,050,690,640,702,851,861,050,231,181,21.1,351.251,466,256,254,701,190,900,240,550,611,071,010,650,701,000,611,000,361,951,000,952,351,400,800,781,401,400,364,171,501,220,200,850,282,101,011,081,040,94

1,291,261,701,000,780,761,621,500,700,911,400,800,801,001,050,600,640,702,781,861,050,231,181,211,351,201,406,085,B04,451,190.V0,230,550,601,000,960,650,671,000,591,000,361,951,000,952,351,400,800,781,401,350,364,0B1,501,150,200,850,232,001,011,061,020,94

2,100,851,551,251,001,001,300,392,901,071,37

2,080,831,521,251,001,001,300.392,901,071,37

590 40028 20079 40014 90017 00018 00077 20045 20014 00023 20028 40027 501

189 500127 600

6 50»000

8 0006 000 |

973 100 |400

65 20020 000

3 900 I22 700

20055 90048 500

491 90010 400

213 7003 900

36 90050 000

143 70090 200

775 B0023 B 000

10 000321 800150 100140 600

5 00018 00076 300

124 30066 900

2 20015 10037 300 ,22 100

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151 60027 500

4 90035 20010 90020 000

576 000247 800

20 0003 200

37 00010 000

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16 000 I Vale R Doce PP30 000

7 10028 00085 000

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Valnict opV.Kiq pp ¦ •Varig on . .Vidr S MariWagner pp Whilo Martins op

op

1,161,401,451,001,001,451,351,190,400,841,101,032,152,101,880,650,421,100,881,141,141,302,192,302,C60,420,410.831,152,202,901,221,341,23CEO0,870,870,660,690,690,800,790,800,650,780,233,431,501,701,051,682,051,052,802,651,411,100,401.701,351,881,510,900,900,650,650,950,633,402,701,090.800,550,921,471,70

1,151,361,401,001,001,451,351,190,400,841,081,032,102,101,880,650,401.100,881,141,111,302,192,302,060,420,390,801,152.102,741,171,331,230,800,870,870,660,690,690,800.790,800,650.780.233,481,501,651,051,682,031,052,802,651,411,280,311,701,351.841,500,900,900,650,650,940 633,302,621,080,780,£00,901,471,70

1,161,401,451,001,001,451,351,190,400,851,101.032,152,151,880,650,421,100,881,141,171,322,192,302,060,420,410,831,172,212,901,221,351,240,800,880,880,660,690,690,800,790,800,650,800,233,481,501,701,101,682,051,052,802.651,501,300,401,701,351,881,510,900,900,670,650,950633,402,721,100,800,550,921.471,70

1,15 11,361,411,001,001,451,351,190,400,851,091,032,142,101,880,650,401,100,881,141,131,302,192,302,C60,420,390,801,17'2,212 841,181,331,240,800.880,880,660,690,690,800,790,800,650,800,233.481,501,651,101,682,041,052,802,651,501,300,381,701,351,841,500,900,900,670,650,950,633,402,701,090,800,500,901,471,70

51 5008 200

17 00050 OCO20 000

5 CC020 000

4Í0O34 00028C00.69 SOO20 400

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69 40023 80012 70028 20030 30011 100

7 60088 00022 1C029 20025 300'17 CCO38 50O32 CCO15 50049 6C051 9C082 6CO

5 00011 £C012 00027 80047 400

60010 OCO49 CCO15 OCO1400025 00O13 00010 40024 700

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74 200219 100124 2002E6 90056 4CO94 BC0.14 10011 50010C03

000

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JORNAL DO BRASIL D Quarta-feira, 25/9/74 [j l.° Caduiio..

20

Gritos ile socorro do filho Pistoleirosde fazendeiro evitam novoseqüestro no R. G. do Sul

Porto Megrc (Sucursal) - Atraída pelos gi-tos de socorro, pessoas que passavam pela Rua Ge-neral Marque , cm São Bovja, evitaram o seques ode ui i jòvem dc 16 anos, filho de um rico fazendeirolaquíle município, pondo cm fuga tt^ffegg

nheeidos que abandonaram a vitima, tomando íumoÍgn0Osaadvogados

de dois dos quatros seqüestrado-res do garoto Alexandre Mollcr afirmaram ontemque o delegado do DOPS. Sr. Cláudio Barbedo lhescisse que ambos serão enquadrados no Código üeProcesso Penal, nos Artigos 159, parágrafo primeiro(seqüestro )e 252 (expor alguém a risco de vida),cuja pena varia de um a 20 anos de reclusão.

TentativaPolo menos um cios sus- Segundo testemunhas,

neitos da tentativa de se- cinco desconhecidos tenta-

So do filho de um rico vam arrastar o .jovem parafazendeiro de São Borja - - um carro -estagnado nas

"proximidades do locai—em-que ele foi liberado, quandoas pessoas que acorreramao local frustraram os seusplanos. O rapaz acabara dedeixar a namorada em casa.

"a 020 quilômetros dc lJorto

Alegre — já teria sido pre-so. A polícia, no entanto,mantém absoluto sigilo emtorno do caso e das diligèn-elas.

sao presosem S. Paulo

São Paulo (Sucursal) —Mais de 30 pistoleiros forte-mente armados foram pre-sos no fim da tardo de on-tem na Delegacia de SãoBernardo, na região doGrande ABC, ao tentaremexpulsar famílias de colo-nos em terras de Taquacc-tuba que diziam pertencera um senhor ainda nãoidentificado.

Seis pistoleiros í ora mpresos em flagrante e osdemais posteriormente. Apolicia dc São Bernardo,que vinha recebendo váriasqueixas nos últimos diascontra a ação desses jagun-ços, apreendeu ainda emseu poder 19 revólveres cali-hrc 30, aete—Wtaehester e

Tribunal de Contas apuraparticipação da Cobal nasirregularidades do INAN

Brasília (Sucursal) — Por iniciativa do Minis-tro Mauro Renault, o Tribunal de Contas da Uniãodeterminou inspeção extraordinária na CompanhiaBrasileira de Alimentos (Cobal), órgão vinculadoao Ministério da Agricultura e que teve seu nomeenvolvido nas irregularidades que levaram à demis-são do Sr. Ruis Gamboa da presidência do InstitutoNacional de Alimentação e Nutrição (INAN) e doserviço público.

Ó Tribunal de Contas da União solicitou ao Mi-nistério da Saúde, ao qual o INAN é subordinado,cópia do inquérito que constatou as irregulanda-des, e decidiu realizar diligências nas prestações decontas da Cobal desde 1968, ficando resolvido que oMinistro Mauro Renault será o relator.

PasepO TCU decidiu também

ontem que o Banco do Bra-sil tem o direito de cobrarcorreção monetária no con-

Quase prònlpOs advogados Joel Paladi-

no e Ernesto Vinhaes revê-taram ontem que o DOPSgaúcho praticamente jáconcluiu o inquérito policialsobre o seqüestro de Ale-xandre Moeller, que envolvedois clientes seus.

O chefe do setor de Rc-lacões Públicas da Secreta-ria de Segurança Pública,Major João Barcelos, aflr-mou, porém, que somentehoje serão liberados os es-clareclméntòs oficiais stíbreo caso.

AVISOS RELIGIOSOS

AUGUSTO PINTO DE OLIVEIRA(MISSA DE 7.° DIA)

Olga Bastos dc Oliveira; Nelson Bastos de Oliveira,

senhora e filha; Ruy Guimarães Santos, senhora, filhos

e netos; Francisco Arimar de Castro, senhora e filhos

agradecem as manifestações de pesar por ocasião do

falecimento de seu inesquecível esposo, pai, sogro, avo

e bisavô AUGUSTO e convidam parentes e amigos para a missa

que mandam celebrar amanha", dia 26, às 9:00 horas, na Igreja

N. S. do Carmo, à Rua 1.° de Março. <p

DR. ARMÊNIO FLORES(MISSA DE 7.° DIA)

A Confederação Nacional da Indústria e o

Serviço Social da Indústria - Departamento

Nacional — convidam seus servidores, os

parentes e os amigos do DR. ARMtNIO

FLORES, Médico do SESI, para a Missa de 7.° dia

que, por sua alma, será celebrada amanhã, quinta-

feira, às 11 horas, na Igreja de Nossa Senhora do

Carmo, na Praça 15 de Novembro. (P

mL.

TEIXEiMIETTA GUIMARÃES

dezenas de facões e outrasarmas brancas.

Durante toda a noite, en-quanto se apurava os fatose os depoimentos das pos-soas implicadas — inclusiveadvogados e policiais — adelegacia esteve Intensa-mente movimentada, com apresença de policiais, fami-liares curiosos e dezenas derepórteres e fotógrafos.

Esag concluigaleriaem Botafogo

A Esag concluiu a recupe-ração da galeria de esgo-tos da Rua São Clemente,próximo ao cruzamentocom a Rua Sorocaba e queestava vazando na rede deáguas pluviais. O local con-tinua interditado parcial-mente pois cabe à Coorde-nação de Conservação repa-rar os danos causados na

galeria pluvial.O problema não chegou

a afetar o sistema de esgo-tos e todas as providenciasforam tomadas para evitarnovos estragos. A Coorde-nação de Conservação nãoinformou quando poderárealizar os reparos na gale-ria pluvial.

Ex-policialbaianoé condenado

ceder empréstimos com re-cursos do Pascp, uma vezque tem de pagá-la aos de-positantes. O assunto foi le-vado a plenário em vista deconsulta do Município deUrutai, em Goiás, que pro-tende comprar uma moto-

niveladora com financia-mento do Banco do Brasil.

Os Ministros Wagner Es--telita CaropQSr-Batistu Ra- 1-üôô

Juiz livra5 de pagarcorreção

O Juiz Américo Luz con-cedeu mandado de .seguran-ça a Valdemar A 11 e v a t o ,Dulce Ferreira de Vasconcc-los, Albertina Veloso daFonseca, Odorlco RobertoTravassos da Costa c LuisRaimundo de Lira Tavarespara que náo paguem maisas prestações de amorti-z aç ã o de apartamentoscomprados, em 196C, a oINPS, acrescidos de cor-rcção monetária.

Eles adquiriram, rcspccll-vãmente, os apartamentosde números 003, 101, 204, 207c 1 005 do prédio 115 da RuaBarão de Ipanema ao anti-go IAPB, hoje INPS, porquantias superiores a 200vezes o maior salário mi-nlriio da época, maio de

DRT pune 44 empresasda construção civil em79 autos de infração

O Serviço de Fiscalização da Delegacia Rcglc- |nal do Trabalho já puniu 44 empresas de constru- .cão civil, com 79 autos de infração, durante o mesde setembro, segundo informou o Delegado LuísCarlos dc Brito. Enquanto isso, o Sindicato dosTrabalhadores está pedindo que seja previsto naCLT o embargo das obras mais perigosas, a comis-são encarregada de sua reestruturação.

A assessoria do Delegado Regional afirma que,"em sua quase totalidade, as infrações referem-seà falta de registro de empregado, falta de recolhi-mento da contribuição sindical, trabalho aos domin-gos sem permissão da autoridade competente, au-sência de comprovante de exame médico, excessode horário de trabalho e falta de cartão de ponto."Nada fala sobre a lalta de segurança.

In fraturas

lhos e Mauro Renault, cujosvotos foram vencidos, en-tendiam que ao Banco sócaberia cobrar correção mo-netárla se houvesse lei oudecreto autorizando-o a fa-zé-lo.

Acidente com caminhão,ônibus e carro causa oitomortes na Fernão Dias

São Paulo (Sucursal) — Oito pessoas morre-ram c 25 ficaram gravemente feridas em consequen-cia de um desastre ocorrido ontem à tarde no qui-lômetro 540 da Rodovia Fernão Dias, envolvendoum ônibus superlotado, um caminhão de leite Vi-gor e um Volkswagen, cujos dois passageiros mor-reram no local.

O ônibus da Empresa Nossa Senhora de Fati-ma, que fazia a linha Formiga—Machado, vinha emdireção a São Paulo, após ter socorrido os passa-geirós da companhia Empala, que fazia o percursoBelo Horizonte—São Paulo e sofrerá uma pane nomotor. Estava portanto superlotado quando bateuna carreta de transporte de leite Vigor prefixo F-6c no Volkswagen. Uma patrulha da Policia Federalsocorreu dois passageiros que morreram a caminhodo hospital. Os policiais informaram ainda que ou-tros quatro passageiros teriam morrido ao entrarem outros hospitais da região e que 25 pessoas es-tariam gravemente feridas.

(TONI)(MISSA DE 7." DIA)

Narcizo Teixeira Pinto, Narcizo Arlindo Teixeira Pinto,

Senhora e filho, e Antônio Alberto Teixeira Pinto e

filhos, sensibilizados, agradecem a todos que os confor-

taram por ocasião do. falecimento de sua querida es-

posa, mãe. sogra e avó TONI, o convidam para a

Missa que farão celebrar, em sufrágio dc sua boníssima ama,

sexta-feira, dia 27 do corrente, às 11:00 horas, na Igreja de N. 5

do Carmo (Rua Primeiro de Março).

BaSalvador 'Sucursal) —

Quando viajava para obairro do Cabula, superlota-do de passageiros, um ôni-bus da empresa Cab perdeua direção, capotou e roloupor uma ribanceira num lo-cal chamado Sussuarana:três pessoas morreram, en-tre elas um cabo da PoliciaMilitar, e 40 ficaram feri-dos, muitos em estado gra-vc.

IiiaO acidente ocorreu às

20h 3üm, mas até as 22 no-ras os soldados do Corpo deBombeiros deslocados parao local ainda encontravamdificuldades cm penetrarentre as ferragens do vei-culo. onde se informavaexistirem mais mortos, umavez que o ônibus caiu emlocal de difícil acesso.

Dificuldades

ANTÔNIO BITENCOURTÍOARES

(FALECIMENTO)A Diretoria e os funcionários de Le-blon Motor S A e Nova Atlântica Au-tomóveis Ltda., cumprem o doloroso

dever de comunicar o falecimento do Sr. AN-TONIO BITENCOURT SOARES, progenitor doSr. Walter Borges Bitencourt, vice presidentede Leblon Motor S/À e Direior dâ Nova Atlân-tica Automóveis Ltda., ocorrido no dia 20 p.p.,em Salvador, na Bahia.

MARGARIDA DE D0MENIC0(FALECIMENTO)

Sua família consternada comunica o seu

falecimento, e convida para o seu sepul-

tainenro hoje, dia 25, às 14 horas, saindo

o féretro da Capela Real Grandeza n.° 3

para o Cemitério de São João Batista. (P

Salvador (Sucursal) — Oex-comissário Manuel Quá-dros, chefe de um grupo de

policiais ao qual são atri-buídos oito crimes de mortee vários outros crimes co-muns, foi condenado ontema dois anos e sete meses dereclusão por ocultação docadáver do comerciante es-

panhol Luis Fernandes Po-lo, morto a tiro de revólverem novembro de 1908, emSalvador.

Esse foi o segundo de oito

julgamentos a que o ex-co-missário será submetido. No

primeiro, realizado há ummês, ele e seu filho CarlosAlberto Lisboa Quadros fo-ram absolvidos do assassi-nato do policial João RamosFernandes e seu compa-nheiro Otávio do Carmo,mortos a tiros de íuzil emjunho de 1968, em Vitóriada Conquista.

O corpo de jurados consi-derou Quadros culpado por6 a 1 e os 400 assistentesdurante 17 horas seguidasaplaudiram o promotorsempre que ele enumeravaos diversos crimes do cx-co-missário: homicídios, práti-ca de torturas e beneficia-mento com lenocínio e jogodo bicho. Duas emissoras deSalvador transmitiram seminterrupção o julgamentoacompanhado por toda a ei-dade, onde os quatro jor-nais diários só por isso es-gòtaram suas tiragens.

No Pronto Socorro, váriosmédicos e enfermeiras fo-ram convocados às pressasatravés de emissoras de rá-dio e TV, a fim de ajuda-rem no atendimento dos 40feridos que foram conduzi-dos ao hospital em cairosdo Corpo de Bombeiros, daPolicia Militar, da Secreta-ria de Segurança e do pró-prio Pronto Socorro. A faltade leitos em quantidade su-íiciente e de sangue crioudificuldades para os medi-dos no atendimento dos fe-ridos.

Segundo alguns feridos, o

ônibus acidentado já saiudo terminal da Barroqui-nha com excesso dc lotaçãoe desenvolvendo muita velo-cidade. No momento do ca-polamento, pelo menos 45pessoas se achavam no in-terior do veiculo. Traba-lhando com ajuda de holo-fote, soldados do Corpo deBombeiros procuravammais corpos entre as ferra-gens do ônibus. Um dosmortos ainda não havia si-do identificado até às 23horas. Um deles, porém, se-gundo o Corpo de Bombci-ros, estava com farda dccabo da Policia Militar.

CORREÇÃO MONETÁRIAAo impetrarem mandado

de segurança, na 3a. VaraFederal, contra o presidentedo INPS, tinham como fina-lidado a não Incidência dacorreção monetária sobreas parcelas mensais deamortização c o saldo deve-dor. Alegaram que apesarde a legislação desautorizar,o INPS vem corrigindo mo-netariamente as prestaçõese o saldo devedor das tran-sações imobiliárias.

A Autarquia contestou,afirmando que não houvedeclaração expressa do lo-gislador quanto à isençãode determinado grupo decompradores da c o r r eç ã omonetária, entendendo queas condições do Decreto56 793 se aplicam às vendasdas unidades compreendi-das na Lei 5 049/ 66, que es-tabeleceu a correção monc-tãria.

O Juiz Américo Luz, nasentença, assinala que "a in-sistência do INPS na cláu-sula de correção monetárian o s contratos celebradossob a égide da Lei 5 049/66deve-se mais a pareceres cpré-julgados administrati-vos, para ele obrigatórios,do que propriamente pornão reconhecer validade àsdecisões judiciais em senti-do contrário."

— E' legítimo e dc eleva-do alcance social o proposi-to dos autores cie veremrespeitado pelo INPS o seudireito de comprarem osapartamento que vê mocupando há longos anos,pelo preço de reavaliaçãoefetuada, sem a incidênciada correção monetária.

O Juiz' Américo Luz con-cedeu a segurança, decla-rarido nulos os contratosparticulares dc promessa decompra e venda que foramfirmados com o INPS, paraque outros sejam assinados,aos preços de reavaliaçãodas unidades, sem a corre-ção monetária.

A relação das empresasmultadas durante este mês

-fc-a—seguinte: ConstrutoraTavares Fernandes, Geotéc-nica, Grincr EngenheirosConstrutores, Edil — Enge-nharia, Instalações e Mon-tàgens, Construtora Pcder-nelras, Er Lemos — Em-preiteira de Obras. G.S. B.— Engenharia e Comércio,Vector, Vertical, E m b e 1Construções, Empresa d eEstacas e Fundações For-tex, Tekno, Erevan, Cons-trutora Presidente, Pren-sa-Engenharia e Terrapla-nagem.

Além dessas foram puni-das a Teruzkin, João FortesEngenharia, Ceibrasil, J.

Maria Projetos e Cons- ;trações, Construtora Guará- jranes. Construtora Inane-ma, Construtora Santa Jus-ta, Cori Construções, Alve-naria Salão, S. B. dos San- 'tos Sub-Empreiteira, Em-preiteira Ibérica, Rienge — '

Rio Engenharia, Bracon En-genharia, Trizal, A. CardosoConstruções, Ferdob — Ser-viços de Engenharia, Ser-venço, Empreiteira Cosenza,Cosema, Ibiapaba, Constru-tora Rcbecchi, Monterrey,Empresa Construtora LarBrasileiro, Arquisa, KrcimerEngenharia, Planejamento,Administração e ConstruçãoLtda., Wilson CavalcantiReboliças, Pinheiro LacerdaArquitetura.

Côiieao Teóf ilo comemoracom missa em S. Cristóvão25 anos de sua ordenação

Junto com outros 24 sacerdotes e na presençada mãe e nove dos seus 11 irmãos, o Cônego Teó-filo Rocha de Oliveira celebrou missa, ontem à noi-te, na igreja de São Cristóvão — onde ele é párocohá 14 anos — para comemorar suas bodas de pratade ordenação sacerdotal.

O jubilado, que nasceu no Rio Grande do Nor-te, na cidade de Portalegre e fez os estudos de se-minário em Mossoró, Belém do Pará, Fortaleza eSão Leopoldo (RS), onde cursou Teologia, foi or-denado sacerdote na matriz de Nossa Senhora dasMercês, em Ramos, pelo Cardeal Jaime de BarrosCâmara.

Três paixões

Carlos Machado sofreacidente em Pelotas

Porto Alegre (Sucursal)— O empresário Carlos Ma-chado foi operado ontem naSanta Casa de Misericórdiade Pelotas, onde está inter-nado, vítima de um aciden-te rodoviário que lhe causouduas fraturas no braço es-querdo e ferimento no rostoque exigiu pequena cirurgiaplástica. O cirurgião MárioBrum Braga disse que o pa-ciente passa bem.

O empresário acidentou-se ontem pela manhã quan-

do o carro cm que se dirigiaà cidade de Rio Grande eque era dirigido pelo asses-sor da Empresa Porto-Ale-grense de Turismo, Sr. Ma-tias Flach, chocou-se comum caminhão que mano-brava na estrada (BR-116,altura do Quilômetro 2201.O assessor da Empetur so-freu leves ferimentos. Oempresário deverá penha-necer itrês dias hospitaliza-do.

Engenheiro critica omotorista brasileiro

Empresáriopede políticaflorestal

São Paulo (Sucursal) —O presidente da AssociaçãoPaulista de Refloresta-mento (APPJ, Sr. ArmandoMartins Clemente, apelouao Governo federal no sen-tido de definir com urgên-cia os rumos da política fio-restai brasileira, objetivan-do dar aos empresários dosetor "a paz que permitacumprir os propósitos de di-namização desta importan-te atividade econômica."

Falando durante a reu-nião dos reflorcstaciores, oSr. Martins Clemente disseque o Governo deve "conti-

nuar a oferecer a ferra-irientà imprescindível dosincentivos, até mesmo res-tabelecendo o quanto possi-vel no interesse nacional assuas formas originais conti-das na. Lei n° 5 106 e no De-creto n° 1134."

Além do sacerdócio, o Cò-nego Teófilo confessa teradquirido cm sua vida "trêspaixões incuráveis": o Vas-co, desde que em 1952 assu-miu o cargo dc vigário-cooperador de São Cris-tóváo i Praça Padre Sevre»;a Mangueira (recentemen-te, ele mandou pintar aigreja de rosa e verdei; ea música, que cultiva desdegaroto. Alguns dos hinoscantados ontem na missa

Raio mata 2em procissãono Piauí

Te resina (Correspon-dente) — Duas pessoasmorreram, uma está inter-nada em estado grave e ou-trás sofreram, ferimentosleves quando um raio caiusobre uma procissão e mSanta Cruz dos Milagres, noPiauí provocando pânicoentre os 10 mil romeirosquu participavam da tradi-eional íesta do Santuáriode Santa Cruz.

O Padre Davi Mendes deOliveira, vigário da paro-quia e que segurava o mi-crofone do serviço da am-plificadora, nada s o f r c u .Dentro da igreja haviamais de 600 fiéis. O médicoCarlos Alves Araújo, de Te-resina, que participava dosfestejos, socorreu váriaspessoas, mas a que sofreuqueimaduras graves foi re-movida para Valença, o Mu-nicípio mais próximo quedispõe dc assistência medi-ca.

pelo coral, de que ele é rc-gente e organista, eram daautoria do Cónego Teófilo.

Cônego Teófilo nunca es-teve doente, e está acostu-mado a comer de tudo, em-bora prefira uma feijoada,com caipirinha por aperiti-vo. Sempre que possível, oCônego faz acompanhar asrefeições com música, clás-sica ou popular, que é paraele "o melhor condimento."

Exército dáverba extraàs viaturas

Brasília (Sucursal) — O*Departamento de MaterialBélico do Exército Brasi-loiro está distribuindo a to-das as suas unidades admi---nistratlvas em caráter-transitório e de emergência,recursos p a r a a manu-tenção de viaturas. A medi-da foi tomada pelo Chefe-do DMB. General EulcrBentes Monteiro, devido ànecessidade de reestruturaros sistemas dc apoio doExército.

Alega o chefe do DMBque vinham-se evidenciandoa 1 g u n s estrangulamentosna cadeia de manutençãode viaturas, os quis pode-riam futuramente afetar aoperacionalidade das orga-riizacões militares. As ver-bas distribuídas poderão seraplicadas na manutençãode viaturas dos próprios se-tores do Exército ou na in-fra-estrutura civil, mas nãopoderão ser utilizadas emmelhoramentos de carros,com exceção dos serviçosindispensáveis.

/La Os diretores e funcionários do Expresso Franco Bra-

sileiro S/A., comunicam com profundo pesar o fale-

cimento do seu Diretor Vice-Presidente

SR. JOSEPH BETITOOcorrido no dia 19/09/74 em Zurich - Suíça. O féretro sairá

hoje em São Paulo, às lOhOO cia Congregação Mekor Haim à

Rua São Vivente de Paula, n.° 254 - Para o Cemitério Israelita

cio Butantã. (p

Belo Horizonte (Sucursal)— Se os Índices de aciden-tes de transito no Brasilsão inferiores aos dos Esta-dos Unidos, guardadas a.sdevidas proporções, e o in-dice dc mortalidade nestesmesmos acidentes é cinco aseis vezes superior ao quelá se verifica, fácil é consta-tar o comportamento im-

prudente e a deseducaçãodo motorista brasileiro.

A afirmação é do enge-nheiro Aimoré Dutra Filho,chefe do VI Distrito Rodo-viário Federal, do DNER,que falou ontem aos parti-clpantes do I Encontro Es-tadual de Educação deTransito, a se encerrar hojenesta Capital.

Campo dc batalha

gjNHHHHBHHHR

Para comprovar a suaafirmativa de que "a rodo-via se transformou paramuitos num acirrado campodc batalha, onde se desen-volve violenta e suicidacompetição", o engenheiroDutra Filho apresentou es-tatístlcas do 69 Distrito Ro-doviário, que tem jurisdiçãosobre cerca de 7 mil quiió-metros de rodovias em Mi-nas, dos quais pouco maisda metade — 4 mil 834 qui-lõmetros — são policiados.

Disse que 09,2% dos acl-dentes registrados nessas

rodovias foram provocadospor falhas humanas, comoexcesso de velocidade, cur-vas e ullrapassagem malfeitas, ofuscamento, derra-pagens e desobediência à si-nalizaçáo, entre outras.

Estouro dc pneus, faltadc freios, defeitos na barrade direção e nas rodas sãoresponsáveis por 10,6% dosacidentes, ¦ enquanto 9,5%decorrem dc deficiênciasnas estradas, animais naspistas c obstáculos. Apenas7,3% são creditados à lm-prudência de pedestres.

LOJAS AMERICANAS S.A.(Empresa Brasileira de Capital Aberto)

inscrita no Cadastro Gcr.il dc Contribuintes do

Ministério da Fazenda sob -..« 33.014.556-0001

58a. ASSEMBtÉIA GERAt EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃO

RETIFICAÇÃO

Com relação à publicação en, epígrafe, inserida neste Jornal, no Mime dia 2-1 de

setembro corrente, é feita a seguinte'retificação, por ter ..(do com Incorreção,

Na ORDEM DO DIA, letra "a", no item II, onde se lo:

|| _ de Cr$ 166.000.000,00 para Cr$ 200.000.000,00, mediante subscrição em rM

nheiro, de 34.000.000 de ações nominativa», no valor nominal de Cr$ 1,00,

cada uma.

U""||:- de C,$ 166.000.000,00 para Cr$ 200.000.000,00, mediante subscrjçãct em dl-

nheiro, de 34.000.000 de acues ordinárias, no valor nominal de Cr$

cada uma.

I

1

Jm-

JORNAL DO BRASIL U Quarta-feira, 25/9/74 D _H£idi^

Coudelaria FANbusca soluções

para manter onível clássico

\c

Eduardo llollanda

Os técnico- atribuem a Gri, niM de Gralus, Grio Oucado,

0rao-de-bfira7TnTTT*f-^Hd--e-exc.t)»»n^l-c-rnj----—

ainda o índice técnico, porque os seus Irei primciroí

produtos chegaram a categoria clássica, fato

inédito nos maioros centros turfisticos mundiais.

Grã descende de Qucen of the Sons, uma das onie filhas

de Nearco, importadas para o Brasil, o Quoen of lhe Seas

descende de Nearco e Mehol, por Solário. O primeiro

produto de Grã com Hypocrite, Gratus, ganhou o

GP Imprensa, colocando-se no GP lineu de Paula Machado,

GP Presidente da República, em Sào Paulo, e um segundo

lugar no GP Presidente Garrasla.u Mediei, na Gávea.

Grão Ducado venceu os GPs Manuel Mendes Campos, Imprensa

t lineu do Paula Machado, na Gávea e o GP Ipiranga

em Cidade Jardim, colocando-se nos GPs Derby Paulista,

Estado da Guanabara e Jóquei Clube Brasileiro, e

Grão-de-Bico, levantou provas comuns, o GP Comissão

Coordenadora do Cavalo Nacional, uma seletiva,

obtendo a segunda colocação nos GPs Criação Nacional e

Ipiranga, perdendo no pholocharl para Tálio • Feroce

RIANDO \im número multo re-duzido de produtos a cada ano,Francisco Augusto do Nasci-

___, mento, titular da CoudelarlaFAN deveria te. multo pouca expressãono turfe brasileiro, pela lógica. Seus mé-todos dc criação, porém, inéditos no Bra-sil a preocupação com a qualidade c,principalmente, os resultados obtidosnas pistas invertem a equação tradiclo-nal e o colocam em uma posição de des-taque e estudo. Ele é o criador de Gra-tus, Grão Ducado e Orão-dc-Blco, todoslideres de suas gerações.

Além disso, nos dois últimos anos,seu lote de potros e potrancas enviado aleilão, apesar de pequeno em quantidade,obteve a classificação máxima, em gru-po c ainda o 1.° lugar em potrancas, o3 ° em potros, no leilão de 72, repetindoo 1.° em potrancas, com 2." em potros noleilão do ano passado, apesar de exporapenas cinco animais.

A cadeiraPara EEaaclsCD Augusto, a criação

do cavalo de corrida bem sucedida temque obedecer a uma série de princípiosque ele resume na história da cadeira dequatro pernas, parábola utilizada paraensinar a seus empregados nas duas se-ções da Coudelarla, uma no Paraná eoutra cm Ilaipava. A.s pernas, algumasmais importantes do que as outras, mastodas imprescindíveis para o equilíbrioperfeito, são a Raça. a Alimentação, aHigiene e o Manejo (forma de lidar como cavaloi.

No primeiro ponto, ele busca, dentrode suas limitações financeiras, as me-lhores linhas maternas e o perfeito cn-trosamento com as linhagens paternas,usando reprodutores nacionais ou não,sempre com o objetivo final de qualida-de. e, em síntese, o craque. Assim, umreprodutor de excelente linhagem, oti-ma campanha nas pistas, mas com pou-co aproveitamento em seus haras dc on-gem (Mondesiri, Egoísmo foi arrenda-do pelo criador c já produziu dois exce-lentes animais como Grão Ducado eGrão-de-Bico, em cruzamento com Gra,égua também comprada ao Mondesir edescendente de Nearco.

melhor lote, Helena dc Tang é a la. en-tre as potrancas c Ladonls o 2.° entreos potros.

Em corrida, os produtos da Coudc-laria FAN, com destaque especial paraGratus, Grão Ducado e Grão-de-Blco,também se mostraram excelentes anl-mais, confirmando o acerto de sua cri-ação. Para Francisco Nascimento, a ex-pllcação dos bons resultados da mudan-ça de ambiente está no nomadismo na-tural do cavalo. "Quando trazemos osanimais, bem criados, do Paraná paraItalpava, local dc clima e altitude dife-rente, em pouco tempo fica visível umextraordinário desenvolvimento físico,com os resultados posteriores nas pis-tas."

Mesmo com seus bons resultados, ocriador acha necessário um maior apoioaos criadores de cavalos de corrida, q,uese podem constituir em um fator eço-nòmico dc enorme Importância, lnclu-sive como fonte de divisas para o pais,através da exportação. Ele diz que ascondições brasileiras, com relação a ter-ras, altitudes e climas, custo relativa-mont*' baixo, facilidade de obtenção de

Iridium retornacom Paulo Alvesem 1600 metros

Iridium reaparece naProva Especial de sábado atarde, no Hipódròmo daGávea, sob a direção dePaulo Alves, no percurso dc16 0 0 metros, enfrentandoUnlcss, Gratus, Delicado,Soflat, Nume, Notus e Cal-culador.

Gratus será dirigido porJorge Pinto, Soflat por

Gonçallno Feijó de Almeidae Notus terá o jóquei chlle-no Gabriel Meneses cm seudorso, ficando o recordistados 1000 metros Unlcss como aprendiz Lourival Mala.Nume e Calculador foramentregues a Geraldo Almel-da Feijó e Levl Correia, res-pectivamente.

AMANHÃ

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Como Manejo, o criador encara otrato com o cavalo, que deve ser o maiscordial possível, pois muitas vezes cria-se um condicionamento indesejado paratoda a vida, por causa de um único ges-to. "Eu sempre recomendo aos emprega-dos", esclarece Francisco Augusto, "pa-

ra conversarem com os animais, sobrequalquer assunto, pois o cavalo com-pensa sua visão fraca com uma audiçãoexcepcional. Assim, o hábito de ouviruma voz calma e conhecida contribuipara torná-lo dócil e sem traumas ner-vosos."

Os eleitos

mão-de-obra barata, são muito íavorá-veis ao incremento da criação. O que e,norém necessário, é a concessão de fl-nanciamento e demais Incentivos aoscriadores, permitindo a importação dematrizes c reprodutores, renovando emelhorando o plantei nacional Destemodo elevando-se o nivel da criação, ocapital investido seria recuperado ra-pidamente, pela exportação de produtoscriados nos haras brasileiros.

A segunda perna da cadeira, a AH-mentação, ou criação, segundo ele, talvezsignifique metade do cavalo, pois seucrescimento e desenvolvimento completosó se efetivam em nivel máximo se oanimal, do mesmo modo que o homem,í bem alimentado. Na criação, alem dofator comida, reside um dos segredos deFrancisco Nascimento, a mudança deambiente, com a conclusão da cria emlocal diferente ao do nascimento do anl-mal.

Este tipo de criação, é' baseado nosmétodos de Frederico Tésio, um dosmaiores criadores e inovadores da cria-cão mundial. Deste modo, os potros nas-cem no Paraná, cm uma seção da Cou-delaria FAN instalada no Haras Sao LuisGonzaga, lá permanecendo ate os 14meses. Antes do verão, são trazidos paraItaipava, no Estado do Rio, iniciando-seoutra etapa de cria.

io PAREO - AS "H 50M - 1 500METROS - Cr. U MU

Kg

1-1 Dlinéylandia, J. F. Fraga 6 562 Faraguai, A. Fcroira . . 5 56

2-3 Day Queen, F. Eslcvcs . 7 56

2-A Cronômetro, J. Malta" Guano, C. Valgas .5 Giv Pllol, J. Julião .

3-6 Oblalo, F. Silva ." Mitsourí, R. Marque»7 Galipoli, J. F. Fraga

4-8 Nominanlc, F. Esteves

55565656565756

¦I l-l-iU,i, T. Pui.iia3-5 Puebla, P. Alves . .

6 Emilia, J. Castro . . ." Palma Rosa, J. Malla .

4-7 Avogada, E. Ferreira .8 Venezuela, A. Ramos ." Zapa, l. Maia . . .

20 PAREO - AS 20H 20MMETROS - OS 14 MilPEC1AI)

565657575656

1 300

o Don Bela-dão. I. Cariei ? 56Logaritimo, J. Hinto : : I 5*

6° PAREO - AS 22H 20M - 1 200METROS - Cr. 8 MU

TURFE — 21

BINÓCULOJ, C. Morna

O Conselho Técnico âoJóquei Clube Brasileiro vaifixar em CrS 23 mil os pre-mios para as provas especi-ais dc leilão da próximat e m p orada, aumentando,obviamente, o interesse pc-las vendas do mês de oii.it-bro, sob o patrocínio c pro-moção da entidade cariocac Associação dos Criadoresdc Cavalos dc Corrida doRio de Janeiro.

Há muita expectativa einteresse cm torno dos pró-ximos leilões, podendo ul-Lrapassar o bruto do anopassado, que atingiu a im-portancia de CrS 3 milhõesc 500 mil, com a possibili-dade dc venda de mais dametade dos produtos inseri

—ios

l-l Flávia II, A. Morales .2-2 Dialônica, F. Esleves .

3 Lenciana, J. Escobar .3-4 Chamata, J. Pinto . .

5 lníi_ Red, l. Mala . .4-6 Constitución. G.F. Almeida

7 Fanfarrona II, P. Rocha .

(PROVA ES-

Kg

30 PAREO - AS 20H 50M - 1 000METROS - CrS 118 Mil - (PROVAESPECIAl OE IEIIAO) - (INICIO DOCONCURSO DE 7 PONTOS)

1-1 Cainomila, J. Julião . .•< N El Amor, C. Valgas2 Romaica, A. Ramos . .

2-3 Ana Cellc, F. Esteves ..1 Talgéria, A. Morales . .5 Esculpida. C. Abreu .

3-6 Bollerc, F. Pereira . .7 Minda, J. F. Frjga .Q Beliovo, J. Machado .

4-9 Cachalot. G. Alvos . ." Aquarelle. I. Januário .

10 Heleno, J. Machado ."¦ Hcndayo, l. Carlos . .

49 PAREO - AS 21H 20MMETROSTA)

10 567 56

1-1 Belgrido, P. Alves . . .Daimaru, C. Abreu . . .Desacato, J. Esteve» . . .

2-4 Nlpo, E. Ferreira ....Amadora, A. Morales . .Al Fast, S. M. Cruz . . .

3-7 Bomcloy, J. Mach.do . .Sagacius, J. Santos . . ,Magi-a, L. Caldeira . . .

4-10 El Ghazi, C. Valgas . .11 Caluto, J. Pinto . . .12 Epitácio, J. Reis . . .

7? PAREO - AS 22H 50MMETROS - CrS 10 Mil

1-1 Sansão, J. Reis *2 Burkan, G. Fagundes . . f

2-3 Sir Sorteado, P. Alves4 Alcangelo, E. Ferreira

3-5 Zcncn, G. F. Almeida .Pinai. J. Machado . . .Manslindo, W. Gonçalves 9 58

Kg565858585658585756585757

1 200

Kg58575858

135 58

10 58

56565656

13 5656

12 565656

,, . .... - 1 300. CrS 8 MU - (DUPLA EXA-

Kg54

50585756

10 57

Grí produziu o cavalo Gratus, por Hypocrite também clássico

Todos estes métodos não usuais nacriação, onde ainda se incluiu o fato de Iseus animais só beberem mate, "pois e •

diurético, compensando as deficiênciasnaturais do aparelho urinário dos equi-nos" se refletem nos resultados obtidospelos produtos da Coudelaria FAN. Comrelação ao critério estético, aos apru-mos perfeitos, já se está tornando ha-bito nos leilões a premiação, tanto emgrupo como individualmente, de seusprodutos.

Deste modo, dos quatro produtosapresentados em 72. vencedores comomelhor lote (entre eles se incluía GrãoDucado), Claritas, uma potranca, foi oIo lugar individual e Intentus foi o 3°nos potros. Nos anos seguintes, cincoanimais apresentados (entre eles Grão-dc-Blco) novamente ganharam como

Na seção fluminense da coudelaria,os potros e potrancas têm uma criaçãosemiconfinada, com superalimentacaodispondo de coeheiras e cie pequenos pi-quetes Para compensar o espaço redu-zido são submetidos a uma ginásticafuncional, em picadeiros especiais, den-tro de um princípio simples: como osanimais serão atletas, desde cedo devemser condicionados para o esporte, a se-melhanca do que se recomenda para oser humano. A ginástica dos futuros pa-.olheiros é. principalmente, o trote, quemovimenta toda musculatura e exige oesforço máximo do cavalo. Alem disso,cada potro e potranca recebe sua cargaindividual de exercício, adequada a seu

| tipo físico.

A terceira c quarta pernas, Higiene| e Manejo, se resumem na pintura das! baias nas coeheiras a cada três meses,

lavagem diária dos bebedouros, limpezaconstante dos recintos onde ficam osanimais — tudo aparentemente estranhopara os empregados, geralmente naoacostumados a tais cuidados em suaspróprias casas. Deste modo, juntocom a exigência para os animais, Fran-cisco Augusto realiza um trabalho deconscientização de seus empregados, le-vando-os a mudarem seus próprios ha-bitos.

I-I Dior. J. Reis . . ." P. Paraizo, P. Alves .2 C. Farrapo, F. Silva .

2-3 Rit-, C. Valgas . .4 Sul, A. Morales . ." Caetc, F. Esteves . .

3-5 Clamo», J. Malta . . .Mar Egou, A. Garcia .Quickset, J. I- Marins . ¦>

4-8 Momo, J. Pinto .... 89 Alamein, Excluido ¦ • •• J

10 Piccolino (C), J. F. Fraga 9

50 PÁREO - ÀS 21H SOM - 1 200METROS - CrS 12 MU

11 5758585557

1-1 Maori, J. B. PaulieloPastor, A. Morales .Aegeo, F. Carlos . .

Kg12 57

8 5611 52

4-8 Bonscno, C. Valgas" Kinético, J. Malta . .

Upstart, J. Esteves . .80 PAREO - AS 23H 20MMETROS - CrS 10 Mil

1—1 Tobogan, C. Valgas . ." Captour, J. Escobar . .

2-2 Mikamolo, P. Alves . .Pachá, H. VasconcellosXanthi, F. Esteves . .

3-5 Amélho, S. Silva . . .Parinor, A. Morales . .Filone, M. Percs . . .

4-8 El Fatá, J. Machado . .Farley, G. F. Almeida

10 Apron, A. Ricaído . •

.o PAREO - AS 23H 50MMETROS - CrS 10 MUTA)

1-1 Congo, G. A. Feiió .2 Ocape, J. Pinto . .

2-3 ítalo, G. Alves . .Anatômico, P. Alves .Har-Mar, A. Garcia .

3-6 Divino, M. Santos .Famoso, F. Esleves .Dayton, J. F. Fraga .

4-9 Phoebus, A. Morales10 Fifo, R. Marques ... .11 Rubeniz, l. Januário

. 1 600

Kg5 58I 58

IO 583 58

11269

. 4

financiados em 2 4meses, com carência de seispela m c s m a organizaçãobancária, agora incorpora-da ao Grupo Econômico.

São válidas essas inicia-tivas, promovendo o tarje,com a aquisição de novosp roprietários, aumentandoo mercado do pequeno egrande criador. O êxito dosleilões está nu razão diretados prêmios oferecidos. E'por essa razão que centroscomo os da Inglaterra,França, Estados Unidos cArgentina, apresentam ummaior percentual de ven-dus, interessando, inclusive,o mercado exterior, comvendas sucessivas e valori-zadas.

Peso>s c ine(Ütlílns5858585758

8 587 58

1 300(DUPIA EXA-

Kg575757575758575757

10 5711 57

SÁBADOio Prreo - às 14h - 1 200 metros --

C,S10mil - SECRETARIA DE SER-VIÇOS PÚBLICOS

1-1 fãísuma, F. Esleves £2-2 Albõnia, G. Archanio ... 5

3 Honey Dina, A. Hodecker 73-4 Rema, A. Morales 3

5 Inclinada, J. F. Fraga . . 64-6 Clita, A. Ramos f

7 Bcralda. J. Malta '

2° Párao - ás 14h 30m - 1 300 me-.,_,'- CrS 10 mil - DEPARTAMENTONACIONAL DE ESTRADAS DE RO-DAGEM

4-7 Notus, G. Meneses .... 28 Calculador, l. Corrêa ... 1

5349

585858585858

6? Páreo - ás 14- «» ~ ' S.°° m'*,,„, _ CrS 12 mil - (GRAMA) -

CONFEDERAÇÃO N ACIONAITRANSPORTES TERRESTRES

DE

1-1 Anaviile, J. Rei» •¦-,¦•2 Acácia Negra, A. Morales

2-3 Matha Hari, A. Ricardo .4 AH Moonshine, E. Ferreira

3-5 Dagmar, G. F. Almeida .'* M. Brava, W. Gonçalves

4-6 Belle France, G. Alves ..7 La Orientala, J. Esteves .

3? Páreo

Kg.5755595456545855

Kg.575753565757575753

15|, _ 1 200 metros

_ CrS 1 ¦' <<-il - DELEGACIA DE TRAN-SITOi - kg- (INICIO DO CONCURSODE 7 PONTOS) Kq.

6 56

v_

Jóquei vai organizar

provas de ieiião eom

prêmio de Cr$ 23 milO presidente do Jóquei

Clube Brasileiro, FranciscoEduardo de Paula Machadorevelou, ontem, que o Con-selho Técnico da entidadeturfistica resolveu aumen-tar em CrS 1 mil a dotação ,a ri t eriormenle estipuladapara as provas especiais deleilão, que terão CrS 23 milde prêmio ao primeiro colo-cado.

Durante a entrevista con-cedida à i m p tensa, júri-tamente com o presidenteda Associação dos Criadoresdc Cavalos de Corrida doRio de Janeiro, AntônioCarlos Amorim, disse aindaFrancisco Eduardo que oJóquei Clube iniciará napróxima semana a constru-çS-o de mais ou menos 2.0coeheiras, que serão distri-búidas a studs com grandenúmero de cavalos.

#INCENTIVO

Com a elevação cio prê-mio de CrS 18 para CrS 23mil, admite o presidente dojóquei Clube, que o leilão aser iniciado na noite do dia22 do próximo més, divididoem seis etapas, deve apre-seiitar o mesmo bom resul-tado dc anos anteriores.

Acha que o financiamen-to com carência de seismeses e pagamento em 24meses foi uma vitória doJóquei Clube e do.s criado-rc_ da Guanabara e Estadodo Rio o deve atrair um ele-

vado número de comprado-res.

Comentou o presidenteFrancisco Eduardo que oaumento de coeheiras visamelhorar as reuniões da

! Gávea, agora com a progra-mação constante das corri-das nas quintas-feiras. Sali-entou que diversos studs jáse inscreveram pretendendoum grupo de boxes e acre-dita que a seleção será rea-lizada de acordo com onúmero dc cavalos perten-cente a cada proprietáriointeressado.

MANTIDA A BASE

Gonçalino somou 108ponlos na estatísticaS^O^nsSi.l08rSnÍs f^colSes, 35 a'mais do que o segundo co-

10Cad°jS^So^"tnrna Escorrida, por intermédio de Hebrcu_ FsnadUha dcTSnadores Antônio Pinto da Silva e Zilmar Guedes man-

&S®$5éSa sobre o «g^^g^g^gS .S^eKnS

nador, Sílvio Morales ocupa o primeiro lugar com üu vitonas, seguiu, u.

Paim e Felipe Lavor com 44.

1-1 Malamo, F. Esleves ...2 Elianto, J. Eslcvcs ...

2-3 Zanata, J. Reis4 At Home, L. Januário.;

3-5 Kimbcrlito," l. Maia ..Aegeo, F. Carlos lincSnio, J. Pinto ....

4-8 Guapo, S. SilvaCirmarino. A. Morales

IO Caça Minas. A. Ferreira40 Páreo - ás 15h 30m - 1 600 ma-tros - Cr. 8 mil - AUTOMÓVELClUBE DO BRASIL - (DUPLA EXATA)

K .1-1 Flacon, L. Corroa 1

2 Vaquero, C Valgas' .... 3- 3 l'anoh, F. Carlos 14

4 Endrigo, A. Morales .... S2-5 Swalc, G. Alves 11

Daru, A. Garcia *Fariseo, L. Maia 2Mirage, A. Ferieira >*

3-9 Vasqueiro, A. Ricardo .. 010 Pitica, G. A. Feijo ..... Io11 Arpcsani, J. Machado . . IJ12 Royal Garbo, J. F. Fraga -

4-13 Royal Horse, J. Pinto14 Viraqo, F. Esteves ...15 Panriro, P. Alves '

" Mabeco, l. Januário .... 'co pá,0o - ás 161. 05m - 1 600 me-Trei - CrS 14 mil - CONSELHO ES.TADUAl DE TRANSITO E DEPARTAMENTO GERAI DE TRANSITO - (PRO-VA ESPECIAl)

1-1 Ocasião, G. F. Almeida ..2 hmaia, A. Hodecker ....

2-3 Faria, J. Baffica 4 Farsa, L. Januário

3-5 Petüe Amie, G. Meneses6 Motrico, E. Ferreira

4-7 Seventeen, A. Garcia ...Greenland, M. Silva ....Faronaze, J. F. Fraya . ..

7? Páreo - às 17h "m- 2.000 ™*„os _ OS 14 mil - (ORAMMí- f\-D.RAÇAO DAS EMPRESAS DE TRANS-PORTES RODOVIÁRIOS DO IE5TEMERIDIONAL DO BRASll

1-1 Ortisei, R. Marques ...... 3 552 G. D'Agneau, G. Fagundes 1 5 ¦

2-3 Talo, A. Morales '4 Preslissimo, A. Feire.ra . /

3-5 Rcdskln, G. Meneses ... 56 Jcstor, M. Silva . . . ¦ • • • •>

4-7 Billy the Kid, J. Machado 4El Amigo, J. Pinto BBalidar, F. Esteves 2

Bo Páreo - «i 17h S0m - 1 300 me-tros - CS 8 mil - (VARIANTE) -SINDICATO DAS EMPRESAS DETRANSPORTE DE PASSAGEIROS DOESTADO DA GUANABARA - (DUPLA-EXATA)

55515556555555

5B545454545854

12 5610 5516 54i3 55

5858

15 585856

1-1 Dossel, J. F.. FragaBelson. J. GarciaRob, J. Malla

" Caximbó, J. Reis . ..; . .7-4 Primeiro, G. A. Feno . .

5 Ricochete, C. Valgas

Kg.14 58

Heteu, M. Santos 157 Frcway, J. Eslcvcs

3-8 Ecran, R. FreireNegrito, J. Pn"o

10 Red Storm, F. Eslcvcs . . .11 H. Winner, G. F. Almeida

4-12 Albarone, R. Marques . . .13 Atuba. A. Morales ....14 Rush, l. Januário

5858585853565658

15 H. Paradise, A. Ferreira 13

90 pá,„o - às 18h 25m - 1 300 m«tVos - CS 18 mil - (VARIANTE) -

(PROVA ESPECIAL DE LEILÃO) - TOURING CLUB DO BRASll

JÓQUEIS

Montarias Vitória» Colocações

G. F. AlmeidaJ. Pinto

Eslcvcs . • • •Morales F.°Meneses .. ¦

M. Silva ...Machado . . •Alves

F.A.G.J.J.G.

Fazendo esclarecimentossobre o leilão, Antônio Car-Ios Amorim declarou que foimantido o preço-basc dcCrS 30 mil para potrancase CrS 35 mil para os potrosc todos que forem inscritosnessa situação mesmo' quesejam adquiridos por quan-tia maior ou se não chega-rem a ser comprados terãodireito ao páreo de leilão.

Disse ainda, que a Associ-ação dos Criadores tomoua iniciativa de se respon-

sabillzar através dc um se-

gürcj, por qualquer produtovendido no próximo leilão,durante 30 dias. Sofrendoacidente que resulte em

morte do potro ou o impôs-slbillte de correr, o seguroimpedirá qualquer prejuízoao comprador.

J. Pedro F.° ..Ad. Ferreira ..E. R. FerreiraF. Pereira F.° .P. Alves A. GarciaP. Cardoso ...G. A. Feiió . •E. Ferreira ...J. F. Fraga ..J. B. PaulieloR. Marques .

665471.16819233340035426724626721923620627626026422221516/287

10873656461603633322828252524242221211817

339229178195155183137103100104100117104107101115907068

110

TREINADORES

Inscrição. Vitória» Colocaçõoi Animai»

S. Morales A. Paim F.° F. P. lavor A. P. Silva A. Morales N. P. Gomes .. • .E, Freitas . • • -.¦ • •

G. Feiió D. Guedes ...S. Silva A. limeira ..d'Amore .. . ¦Aiiano Pereira Nahid

P. Morgado •. •

R, Morgado .. •J. t, Pedrosa W.W. P. lavor , • •

E, P. Coutinho

Z.J.J.S.V.c.A.

473239324246446342204243219209216273227140169189172239231132

604444423534333128262525252423

. 2120201919

167115

9311517514695

1058596

105959270738170606241

31423643473554352520.1228333334463529 .1917

Prêmios ganho»

2 009 690,001 684 180,001 205 900,001 146 940,00

1 194 250,001 052 470,00

821 800,00603 770,00620 700,00676 350,00425 870,00555 902,00673 800,00500 140,00496 580,00423 000,00407 100,00360 550,00316 300,00351 800,00

Pràmios ganho»

951 800,001 414 200,00

802 400,00769 900,00724 840,00645 300,00882 250,00595 340,00686 600,00443 160,00534 500,00600 900,00547 100,00418 470,00426 700,00421 180,00354 640,00360 000,00322 160,00277 300,00

1-1 Iridium, P. Alves 2 Unlcss, l. Maia

2-3 Gralus, J. Pinto ....4 Delicado. A. Santos .

3-5 Soflat, G. F. Almeida6 Nume, G. A. Feijó .

1-1 Relinlo, A. Ferreira . . .2 Carncgie Hall, J. Pinto.

2-3 Atami. A. Morales . . . .4 Rustler, M. Silva

Kn. 5 Ronald, G. F. Almeida .61 3-6 Summerhlll, J- Machado.

6 61 7 _ordeiro, J. Reis55 8 Uenlovi, l. Corrca

52 4-9 Vino Tinto, A. Ramos . .52 10 Bambo, F. Esteves . . . .53 11 Etoc, J. F. Fraga

Kq.5656565656565650565656

DOMINGO19 pá,oo - As 14. - 1 300 me-t,o-. — CrS B mil

(AREIA)

1-1 Kcla, J. Balica2-2 Maria Júlia, A. Ricardo . .

3 Surlaxé, .1. Castro ....3-4 Emperrada G. F. Almeida

5 Brolu, J. B. Paulielo .4-6 Norpa, N. Sanlos .....

7 Ródia, H. Ferreira . . .

2? Páreo - As 14h 30m - 1 600 motros - CS 12 mil

(Inicio concurso sota pontos)

Kg535558585858

2-3 Jedroca, G. F. Almeida ," Macoré, F. Perciia . • .

3-4 Dunália, J. Jueiroz ...." Ecossaise, A. Garcia . .5 Vanilla, A. Ferreira . .

4-6 Ravcna, G. Meneses . .Dengosa Maria A. MoralBossa, J. B. Paulielo . •

6? Páieo - As 14h 40m - 1 400 itros - CS 14 mil.XI Festival do Coiveia do EstadoGuanabara

1-1 Pindorama, G. Meneses2-2 labolita, A. Ricardo .

3 Fragrancy, J. Malla . .3-4 Glair, J. F. Fraga . .

5 Bela Moema, S. Silva .4-6 Shall, A. Morales . . .

" Blue Pill, A. Ramos . .

30 Páreo - As I5h - 1 400 metros_ CrS 10 mil

1 I Konilrá, P. Cardoso . . .2 Acitara, J. F. Fraga . • •

2-3 Eau-de-Vie, A. Morales .4 Sillagia, J. Baflca . . .

3-5 Orageuse, G. Meneses . .6 Maré Mansa, J. B. Paulielo

4-7 Corredora, G. F. Almeida .B larujá, H. Vasconcelos .

4? Pároo - As TSh 30m - 1 600 molios - CS 10 mil

(DUPIA EXATA)

Chonfalho. J. Machado . . 4Estratégico, J. B. Paulielo 11Pacho, W. Gonçalves ... 6AnoflCC, G. F. AlmeidaGiiáo, P. Alves ....Maiarico, A. Morales .Ccntrabordo, F. EstevesBirronto, A. Ramos .Cov/I, A. Ferreira . .Paco, L. Corrca . . .Muslin, J. Malta . •Tnpiaro, U. Meireles

l-l23

2-4

53-6

7B

4-9101112

7? Páreo - As 17h 15mtros - CS 14 mil.

1-1 Manganlct. G. F. Almeida 12

Fa. de Conla, J. Quoiroz 1

l-l Toa for Two, E. FerreiraMoço Guapo, .1. F. Fraga .Nomeado, J. Machado . .Zambosi C. Abreu . . .

2-5 Nambi, G. F. Almeida . .Rofalé, L, Maia . . . •Omnium, J. Escobar . . ,Mago, A. Muralos . . -

3-9 Nacum-, A, Ramos . .10 Orplioon, A. Pinheiro .11 Hory, A. Ferreira ...12 Satélite, W. Gonçalves .

4.13 Ncnho, A. Ricaido . . .14 Zanzibar, U. Moiroles .15 Demadolos, J. Pinto . .M Quimo, F. Esteves . •

*.. Pároo - As Mili 05m - 2tros - CS 40 mil.Órandl Prêmio Carlos Tetos tfaria.

1 — 1 Norne, F. Eilovei . . .2 Partida, A. Ramos . .

51112

46

161014-91

1532

13. 7

mil me-

U lincha

Kg. R 56. 6 56

Padina, A. M2 Hulha Verde, J. Pinto .

2-3 Night Joy, G. FagundesParmolia, F. Esteves . .Diandria, C. Valgas . .

3-6 G. di lacco A. Ferreira7 lia Miquila, R. Marques

8 Página, G. A. Feijó . .4 9 DaiTia, F. Carlos ....

10 Holalá, R. Freire . , ." Doclrinc, P. Alvos . .

Oo pá,,. _ As I7h 50m - I 300 mo-¦ ros - CS 18 mil- (Variante)

(Prova Especial de LoilaoJ(DUPIA .EXATA)

(AREIA)

• 1 400 iTIO'

Kg56565656£656565656565656

l-l Contrabando, C. Valgai ." Rubim, . Gonçalves . . .2 Boom, G. A. Fei|o . . .

2-3 Nola Bene, A. Ric.irdo . .Fradinho, A. Ramos , . .Baixinho, l. Correia . .

3-6 Rodopio, F. Esleves . . .Gari, l. Caldeira ....Hibóinio, J. Escobar . . .

4-9 Dartucho, J. Machado . ., 10 fullon, G. F. Almeida . .

II Broa do Fubá, ll. Meireles

A Comissão de Corridassuspendeu o jóquei Francis-co Pereira Filho por trêscorridas, pelo excessivo ri-gor empregado na direçãode Andcro, em uma das úl-timas corridas realizadas.Logo após a realização daprova, o proprietário subiuao recinto dos Comissários,explicando que a ordem derigor fora de sua própriainiciativa, já que observaranecessitar o filho de Nalan-da ser mais mexido, sape-cado mesmo, para render omáximo.

O que se pretendia pro-var era o interesse pelavitória de um cavalo quevendera mais dc 13 mil pu-les, e que o jóquei apenascumprira ordens.

A Comissão dc Corridasmanteve a suspensão. Sc ojóquei perdesse o páreo, nãoexigindo o máximo de seuconduzido, não seria sus-penso e o público arcariacom a perda dc suas após-tas.

DE TUDOUM POUCO

Stud Veroncse pediu pre-ço para o jiotro Orlu, um fi-lho dc Giant c Portela, decriação do Haras Palmitalc propriedade do StudGiant. O treinador ValterAiiano ficou dc consultar osdonos do alazão. III HalfLight já começou a cobrirno Haras São Jorge dcDuus Barras, no Estado doR.ÍO, onde já nasceu o pri-meiro filho de Quartir La-tin. A mãe é Luminosa, água

que não chegou a ganharpor ter os anteriores tortos,mas portadora dc excelentefiliação. III Antônio Ivar,dono do Haras Santo Au-

gusto, está inclinado amanter uma coudelaria no

Rio, trazendo muitos pro-dutos de Porto Alegre, des-de que cumprida a promes-sa dos dirigentes do JóqueiClube dc construir apro-ximadamente 200 coeheirase não 300 como chegou a

ser noticiado. III Odási rea-

lizou um exercício excepcio-nal. Percorreu a volta fc-chada dc 2 040 metros em2mUs, saindo com violên-cia em torno de 27s. IIIGrande Prêmio Prefeito do

Município de S. Paulo, pro-gramado para 1 009 metrosdc grama, em São Paulo,valendo um prêmio de Cr$

CO mil, vai reunir Andábata,Bogage, Columbus U, Glou-cesler, Indaial, Nor te no,Pinoncro. Ronsard, Salanás,Snow Puppct, Tajante, Ua-má,V'andai, Impetuoso,Quemuito, Isaton c Siri. IIIExacl, reprodutor adquirido

por um grupo dc criadores

fluminenses, descenlc dcActc, por Alycidon c ChcrryHill, por Chamossairc. IIIVandilia, vencedora do clás-sico Antônio AssumpçãoNeto, completou a sextaapresentação, obtendo três

primeiros, dois segundos eum terceiro lugares, para ototal de Cr$ 95 mil e SOO em

prêmios c colocações. E'

uma filha do antigo craqueAdil c Lembélia.

5656565656565656

da

Kg5656£6£6565656565656565656

JORNAL DO BRASIl D Quarta-feira, 25/9/74 1.° Caderno

22 - ESPORVt

Basquete daEnropavence6 flamengo

Em jogo-treino dispn-lado com o empenhohabitual nas partidasoficiais — e precedido deum incidente provocadopelo técnico Kanela —a Seleção da Europa debasquetebol derrotou oFlamengo ontem à noiteno Maracanãzinho por115 a 88.

Os europeus se prepa-ram para uma série dequatro amistosos que ia-rão com a Seleção dasAméricas, esperada-hoje— -no Rio e com jogo-treinomarcado para as 18 no-ras, no Maracanãzinho,contra a Seleção Cario-ca.

TENSÃO

O treino de ontem nãodeveria ter tido público,mas o técnico Kanela, doFlamengo, exigiu que atorcida de seu clube, pre-sente em grande númeroao ginásio, tivesse acessoâs arquibancadas, o queconseguiu, após um in-cidente que resultou noclima de tensão obser-vado em todo o decorrerdo exercício.

t

Os europeus ío r a msempre melhores na qua-dra, exibindo técnicamuito boa e ótima con-d i ç ã o física, chegandoaté com certa facilidadeao placar registrado nos60 minutos corridos du-rante os quais fora mcontados pontos.

As equipes e os mar-cadores foram os seguin-tes: Seleção da Europa— Cosic (12), Jevolac(8), Solman (20), Bra-bender (20), Santillana(8), Marzorati (4),Meneghin (10), Golmas

, (7), Cachemir (10) e Be-Iktv (16); Flamengo —| Rogério (6), Êrico (8),McWilliams (32), Pedri-nho (1), Fioro van t i(10), Pedro Carlos (2),Cafuri (2), Biari (5).Georges Thompson (20)e James Lee (2).

Entre os e u r o peusnotou-se clara homoge-ncidade do elenco, semgrandes diferenças d ecategoria no conjunto dejogadores, b e m orien-lado pelo técnico Gian-cario Primo. No Flamen-go, houve um nome emacentuado destaque, odo norte-americano Mc-Williams, o cestinha danoite, com 32 pontos. Sóuma restrição lhe podeser feita: não esteve100'/,, do ponto-de-vistadisciplinar, tendo tro-cado empurrões comBrabender, outra figurade realce do treino.

PROGRAMA

O jogo-treino começoucom atraso, porque a

quadra não estava aindadevidamente preparadana hora marcada para oinício, o que provocou re-clamações por parte doseuropeus.

Hoje a Seleção da Eu-ropa voltará a treinar noMaracanãzinho, às 1 6

.horas. No mesmo local,duas horas mais tarde,a Seleção das Américas,que chegará esta ma-nhãj vindo de Buenos Ai-res, também se exercita-rá, enfrentando a Sele-ção Carioca.

A série de quatroamistosos que europeuse americanos farão, estáprogramada segundo es-te caienaario: amanhã,no Rio, ás 21 horas; dia28, em São Paulo; dia 2de outubro, em Bruxe-las; e dia 4 de outubro,em Roma.

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Brasileiro deTênis seleciona

semifinalistasFortaleza (Correspondente) — Fo-

ram conhecidos ontem os semifinalistasdo 50.° Campeonato Brasileiro de Tênis,que se realiza desde sábado, nesta Capi-tal. O grupo de rapazes é integrado porsete paulistas, quatro gaúchos, três ca-riocas, um tenista do Distrito Federal eum avulso. O naipe de moças tem trêspaulistas, duas cariocas, uma gaúcha,uma mineira e uma baiana.

A íase semifinal começará hoje, edela tomarão parte Luís Felipe Tavares,de São Paulo, e Jorge Paulo Lcmann, daGuanabara, cabeças-de-chave. Lemannchegou ontem à noite a Fortaleza c hojeenfrentará o paulista Gabriel Matos. On-tem, a Confederação Brasileira de Tênisconfirmou a chegada, sexta-feira, deThomas Koch, que enfrentará, domingo,o campeão do torneio.

Equipe de lvôlei jogaem F. Alegre

Porto Alegre (Sucursal)— A Seleção Brasileira deVoleibol jogará sexta e sá-bacio próximos, nesta cid;i-de, suas únicas partidas-treinos durante a fase depreparação para o Campeo-nato Mundial, que serádisputado no México, emoutubro.

Os jogos foram acertadosentre o presidente da Con-federação Brasileira de Vo-leibol, Roberto Moreira Cal-cada, e o presidente da Fe-deração Gaúcha, AmoRattpp. O primeiro será rea-llzaclo sexta-feira á noite,no ginásio do Grêmio Náu-tico União, em Porto Alegre,c o segundo na cidade deCaxias do Sul, sábado.

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mrinawSr, do llanhangá, conseguiu colocar-se em quarto lugar, registrando 71 par point

Olimpíadade xadrez

¦

Enid FreelandBrazil Herald de

ganha a

golfeEnid Freeland, do Gávea

Club, que venceu a primeiravolta, jogada na quinta-foi-ra passada, e ficou em se-gundo lugar na segunda eúltima volta da Taça BrazilHerald de golfe feminino,disputada ontem no campodo Gávea, foi a ganhadora

A vencedora da TaçaBrazil Herald de golfe femi-nino marcou nos primeiros18 buracos (primeira volta,jogada na quinta-feira pas-sada) 41 par -point. e ontem,nos últimos 18, conseguiu37.

Além dessas três jogadoras,a i n d a receberam prêmiosMarina Walker, d o Ha-nhanga, q u a r t a colocada,com o total de 71 por point(37-34) c, pela quinta po-sição, Yoma Carvalho, doGávea, que marcou 69 parpoint nos buracos da prova(34-351.

Em quinto lugar termina-

da competição, com um to-tal de 78 por point para os30 buracos marcados paraa prova.

Em segundo lugar termi-naram empatadas duascompetidoras, com o mesmonúmero cie por point, tantona primeira volta como nasegunda: Gilda Amaral, do

Mais empates

ram empatadas 'três joga-doras. com o mesmo nume-ro de por point", 69, vencen-do Yoma Carvalho porquefez o seu melhor jogo on-tem, sobre a sexta colocada,Nélia Falcão, do Gávea,com 35-34, e a sétima, Ceei-lia Vasconcelos, também doGávea, com 37-32.

Até a décima posição asdemais colocadas foram asseguintes: Cookie Richers,do Gávea, com 3 7-31 —

68 pp; Jean Robertson. doItanhangá, com 2 8-36 —

64 pp; e Vicki Sandcrs, com36-27; Eva Wolfson, com3C-27, e Eillen Trevisan,

Gávea, e Glória Pereira, doItanhangá, com 3 4-3 8 —72pp. No desempate, Gildaficou em segundo e Glóriacom a terceira posição, comas juízas recorrendo ao me-lhor resultado dos primei-ros nove buracos da primei-ra volta.

com 33-30, todas do Gávea.Participaram d a compe-tição 53 jogadoras e os pré-mios foram entregues du-rante um chá. na tarde deontem, no bar do Gávea pe-Ia diretora do Brazil He-rald, Vânia Williamson; acapita do Gávea, EugêniaWeil, e a do Itanhangá, JoyLlritern.

Para amanhã, estão mar-cadas duas competições fc-mininas, uma no Gávea,Taça Eugênia Landsberg,em 18 buracos, Stroke Play,e outra no Itanhangá, Taçadas Nações, também em 18buracos, Mecllcy Play.

Universitários JB têmnatação a 11 de outubro

O II Campeonato Cario-ca Júnior de Natação, quetambém fará parte dosJOGOS UNIVERSITÁRIOSJORNAL DO BRASIL e va-lera para a Taça Eficiênciadá FEUG, será realizado nodia 11 de outubro próximo,possivelmente no parque

A programação do 11Campeonato Carioca Júniorde Natação constará das se-guintès provas, nos setoresmasculino e feminino: 200metros, costas; 50 metros,livre; 50 metros, peito; 50metros, cistas; 50 metros,borboleta; e 4 x 50 metros,livre.TÊNIS DE MESA

O Instituto de CiênciasBiumcdicas e a Facudàde

aquático do Flamengo, naGávea. No primeiro, dispu-tado em maio passado, aGama Filho venceu a par-te masculina e a UFRJ, afeminina.

Na opinião do nadadorJaider de Freitas, que on-tem á noite transmitiu ocargo de diretor da modali-

As provas

de Medicina, ambos d aUFRJ, realizarão, a partirde 7 de outubro, no Fundão,o II Torneio Individual deTênis de Mesa.

A Livraria Ateneu, patro-cinadora da competição, da-rá medalha aos primeiroscolocados e os troféus- JoãoCarlos Lippl (para o cam-peão feminino i e Paulo daCosta Rzezinspi (para ocampeão masculino). Asinscrições estarão abertas

dade ao professor AmauriMachado por falta de tem-po para o exercício dafunção, "a competição deve-rá ser bastante equilibradatecnicamente, porque osatletas que venceram pro-vas oficiais de 1972 para cá,não poderão participar."

até a próxima segunda-fei-ra, nas associações atléticasdas duas Faculdades.

PROGRAMA DA SEMANA

(Jogos Universitários JB)

Basquetebol

Quinta-feira, no ginásioda Escola Naval: 20h 30m —UEG x Bennctt; 21h 30m —Cândido Mendes x Naval.

rCIRCUITO UNIVERSITÁRIO/JB

VI MOSTRA INTERNACIONAL DO FILME CIENTÍFICO

A Secretaria de Ciência e Tecnologia em colaboração com o Departamento

Educacional do JORNAL DO BRASIL, exibirá os filmes da VI Mostra Internacional

do Filme Científico nos seguintes locais:

4a.-FEIRA - DIA 25/09/74

11:00 hs - Centro de Saúde Marcolino Gandau

12-00 hs — Colégio São Vicente18:00 hs - Centro de Saúde Marcolino Gandau

18:00 hs - Escola Nacional de Energia Nuclear

18:00 hs - Sociedade Universitária Santa Úrsula

5a.-FEIRA - DIA 26/09/74

11 -.0011:0012:00 hs

hshs

18:0018:0018:00 hs18:00 hs

Centro de Saúde Marcolino GandauEscola de Medicina e Cirurgia da FEFIEGInstituto de Ciências Biomédicas FundãoCentro de Saúde Marcolino Gandauinstituto de Biologia do ExércitoSociedade Universitária Santa ÚrsulaUniversidade do Estado da Guanabara

recomeça_»M cd clin, Colômbia

iijPI-JBi — A disputa de12 partidas pendentes —três suspensas domingo cnove segunda-feira — reini-cia esta manhã a VI Olim-piada Feminina de Xadrez,que aqui se realiza e vemsendo liderada pela Romê-nia. Ontem não houve jo-gos.

Na Série A, que definiráas posições do primeiro aodécimo lugares, as colo-cações estão assim: 1) Ro-ménia (urna partida sus-pensai, três pontos: 21?)Hungria (uma partida sus-pensai e Holanda, dois pon-tos: 31?! Bulgária (duas par-tidas suspensas), Tche-co-Eslováquia (unia partidasuspensa). Inglaterra e Iu-goslávia, um ponto e meio:4<?) Canadá, um ponto; 5"?)União Soviética (duas par-tidas suspensas i e Alemã-nha Federal tuma partidasuspensa). meio ponto.

OUTRAS SÉRIES

As equipes da Série B,que disputam as posições do1 iv ao 20? lugares, estão as-sim na tabela de pontos:1"?) Israel, três pontos emeio; 2?) Colômbia, trêspontos; 3VI Áustria, doispontos; 4<?) Brasil (três par-tidas suspensas i. Espanha(três partidas suspensas) eSuécia (uma partida sus-pensai, um ponto; 5<>i Esta-dos Unidos (duas partidassuspensas i. Irlanda (duaspartidas suspensas) e Fin-landia, meio ponto: 6')Japão (duas partidas sus-pensas i zero ponto.

Na Serie C. que classificaas equipes do 20? ao 26* lu-gares, a situação é a seguin-te: ltf) Colômbia B, doispontos; 2"?) México (umapartida suspensa 1, Iraque ePorto Rico, um ponto; 3?)Mônaco (uma partida sus-pensa) e Panamá, zero pon-to.

Campeonatosindicaltem início

Fortaleza (Corrcspon-dente)'\— Com um jogo en-tre as seleções de trabalha-dores do Ceará e do Ma-ranhão, será aberto hoje ànoite nesta Capital o ICampeonato Sindical Nacio-nal de Futebol, promovidopelo Ministério do Traba-lhó.

O secretário-gcral do Mi-nistério, Sr. Jorge AlbertoFurtado, dará o pontapéinicial da partida, que co-mecará ás 20h 45m, no Es-tádio do Scsi, na Barra doCeará. As 22rí 45m, no mes-mo local, jogarão Piauí eRio Grande do Norte. Co-mércio e indústria encer-rarão suas atividades hojeàs 16 horas, para facilitaro comparecimento de seusempregados á festa deabertura do Campeonato,que prosseguirá amanhãcom nova rodada dupla, noEstádio Presidente Vargas,reunindo Maranhão c Piaui,na preliminar, e Ceará eRio Grande do Norte, no jo-go principal.

SURPRESASOs tenistas classificados para a fa-

se semifinal — em número de 16 — saoos seguintes: Ivan Gentil, Roberto Car-valhacs e Jorge Lemann, pela Guanaba-ra; Givaldo Barbosa, Fernando Gentil,Celso Sacomandi, João Soares, GivanBarros, Gabriel Matos e Luis Felipe Ta-vares, por São Paulo; Luis Morandi, NeyKeller, José Carlos Schmidt e IartcAdam, pelo Rio Grande do Sul; GtudoSantos, pelo Distrito Federal, e RhenoFigueiredo, cearense, mas sem vincula-ção a qualquer federação de tênis.

As tenistas que lograram a classifi-cação foram as seguintes: Patrícia Mc-drado, pela Bahia: Maria Cristina An-drade, por Minas Gerais: Beatrice Cryst-mann Laura Saracchi e Vera Giugni,por São Paulo; Maria Matte, pelo RioGrande do Sul, e Andréa Cabral de Mc-nezes e Wanda Ferraz, pela Guanabara.

Ontem, houve algumas surpresas nosjogos- Ricardo Bcrnd, que, apesar degaúcho; é o atual campeão universitáriodos Estados Unidos, foi derrotado pelopaulista Celso Sacomandi. por 6-2, 7-5 e6-4 Bcrnd, que era apontado como umdos' finalistas, foi surpreendentementedesclassificado. Outra surpresa foi aderrota de Flavio Arenzon (SP); sexto co-locado no ranking brasileiro, que perdeupara Guldo Santos (DF), por 6-4, 6-3,6-2 c foi desclassificado.

Os demais resultados de ontem fo-ram estes:

Simples masculina — Rheno Figuel-redo avulso, ganhou de Luis Carlos Mo-relra do Rio Grande do Sul. por 6-4,6-1 e 6-0; Sérgio Bezerra (RS) venceuJosé Smith (GB) por 1-6, 6-3, 6-2: Ro-berto Carvalhaes (GB) venceu HarryUfer (SPi por 7-5, 4-6, 6-4 e 6-1; Fernan-do Gentil venceu Edie Pinto (PEi por6-1 4-6 6-3 e 6-3: João Soares (SP) ga-nhou de Eugênio Lobato (RS) por 6-2,6-4 e 6-1- Iarte Adam (RS) derrotou Pe-dro Silva (BA) por 6-1. 6-3. 0-6, 1-6 e6-3- Ney Keller (RS) venceu BraulmoSilva (PE) por 6-3. 6-7. 6-3; JosephBryck (GB) perdeu para Givan Barros(SP) por 6-2. 6-2, 6-2; Luis Morandi (RS)venceu Carlos Brito (SP) por 6-3. 6-7.6-3; Evaldo Silva (PE) perdeu para.Gl-valdo Barbosa (SP) por 6-1, 6-4 e 6-4,H Avancini <SP> foi derrotado por IvanGentil (GB) por 6-1, 6-4 e 6-4.

Dupla masculina — Luis Felipe Ta-vares e Fernando Gentil (SP) derrota-ram Luis Mascarenhas e Sérgio Bezerra(GB) por 6-1, 6-0 e 6-0.

Dupla feminina — Maria CristinaAndrade (MG) e Márcia França (GB)foram derrotadas por Vera Cleto e Bea-trice Crystmann (SP) por 6-1 c 6-1,Vanda Ferraz Oliveira e Andréa C. Mc-nezes (GB) venceram Soraya Cuellas eConsuclo Marques (SP) por 6-4 e 6-1.

JOGOS DE HOJE

A direção técnica do 50.° Campeo-nato Brasileiro de Tênis divulgou, ontemá noite, a tabela de jogos de hoje, valen-do pela fase semifinal. Só foi fornecidaa tabela do grupo de rapazes, porque onaipe de mocas ainda não foi W_a-do em tabela, o que será feito hoje ccmaníá'tabela

para hoje -.simples

masculina - 6 a seguinte: uis»Tavares (SP' X Ivan Gentil (GB). Lu S

Morandi (RS) x Rheno Figueiredo (avu -

To), Givaldo Barbosa <SP) x Ney Keller

(RS),-Fernando Gentil (SP. x Robc toCarvalhaes (GB). Cuido Santos (DF) x

Sio Sacoma,K,i,(SP), José Carlos S^h-midt (RS) x João Soares (SP), GivanBarros (SP, x lartc Adam (RS), GabrielMatos (SP) x Jorge Paulo Lemann (GB).

Colômbia tem omelhor atiradorlatino-americano

Bernac-hun (AP-AFP-JB) - O co-

lomblano Helmut Bellingrodt foi o me-lhor atirador latino-americano na pi -

cira parte do Campeonato Mundial de

Tiro. conquistando, slmuUancamcntc. a

medalha de ouro e o recorde cie tiro ao

aval em movimento. As provas sao

Stadas desde a última sexta-feira,em Berna, e em Thun, na Suíça.

O brasileiro Luis Mcnegattl revelou-se o melhor latino-americano no tiro ao

p-ato classificando-se em fécimo-nono

ugar A atuação de Mcnegattl, de Fran-cisco Alava (38 pontos) e de Paulo Mon-teiro (61) possibilitou aos brasileiros a

conquista do déclmo-primelro lugar na

classificação por equipes, ao terminar a

primeira parte do mundial.

OUTROS RESULTADOSNas provas realizadas ontem, Alfred

Radke, da Alemanha Ocidental, classifi-cou-se em primeiro lugar no torneio detiro rápido com pistola, seguido de seucompatriota Heinz Wei.ssenberger c dorusso Viktor Torshin. Na classificaçãopor equipes, a União Soviética conquis-tou o primeiro lugar, a Tchcco-Lslova-quia, o segundo e a Romênia, o terceiro.

Os russos conquistaram também o

primeiro lugar no tiro ao javall misto,por equipes, seguidos pelos húngaros,suecos e finlandeses.

ADVERSÁRIOS

Os adversários da SeleçãoBrasileira em suas d vi ásapresentações no Rio Grah-de do Sul serão definidosapenas na noite de quinta-feira, quando acontecerá adecisão do Campeonato Ci-ladino de Voleibol. T resequipes estão em condiçõesde conquistar o titulo: Grè-mio, ACM e Gaúcho. Depoisdisso, a Federação Gaúchaformará dois combinadosliara enfrentar a SeleçãoBrasileira, segundo explicouo Sr. Amo Raupp:

— O campeáo da cidade,com alguns reforços, jogarácom a Seleção Brasileirasexta-feira. O vice-campeão,também reforçado, jogaráem Caxias, no sábado. Va-mos formar boas equipes,para mostrar que o voleibolgaúcho tambcm'evoluiu.

A Seleção Brasileira deVoleibol tem jogadores daGuanabara, São Paulo c Mi-nas, e nenhum do RioGrande do Sul. Entretanto,o presidente da FederaçãoGaúcha garante que os jo-gos não terão caráter com-petitivo e nem serão dispu-tados com espirito de rivali-dade.

Após a partida em Caxiasdo Sul, a Seleção Brasileirade Voleibol será dispensadaaté a data de embarque pá-ra o México.

Vôlei femiiiinochega a S.Paulo

São Paulo (Sucursal) —Depois de um período ;dedez dias concentrada emCampos do Jordão, a Se-lecão Brasileira de VoleibolFeminino chegou ontem aoDEFE, onde ficará alojadaaté a próxima sexta-feira.O chefe cia delegação é Dl-lermano de Castro, que In-formou ter sido canceladaa viagem programada paraBogotá, no sábado, onde fa-riam uma série de amisto-sos contra equipes sul-ame-ricanas.

A viagem para o México,onde será realizado o Cam-peonato Mundial da moda-lidado, foi fixada para o dia3. estando a estréia da cqui-pe do Brasil marcada parao dia 13. em Puebia, contraa Seleção da Romênia.Além desse pais, estão tam-bém na chave do Brasil, asequipes nacionais das Fili-pinas e da Hungria.

A SELEÇÃO

Estas são as jogadorasque ficaram em Campos cioJordão, orientadas pelo tec-nico Paiano: de São Paulo,Maria Angélica, Cássia, Sil-via, Marina e Ircna; daGuanabara. Dcnise e Célia;de Alagoas, Fátima e Gláu-cia; de Minas Gerais, Elia-na e Fairusi; e de Peruam-buco, Rejane.

Water-pólopaulista seapresenta

São Paulo (Sucursal) —Os jogadores paulistas con-yocados para a Seleção Bra-silelra de Pólo Aquático, querealizarão uma série d eamistosos contra equipesdos Estados Unidos, . s,eapresentaram ontem à tar-de no Clube Paulistano, emSão Paulo. Os brasileirosviajam no próximo dia 24de outubro para a Califór-nia.

Segundo os assessores daCBD, os jogadores deverãotreinar duas horas por diae, no final desta semana,via iam para o Rio, onded i s p u t arão jogos-treinoscontra os cariocas selecio-nados; o que também ocor-rerá com os cariocas quevirão a São Paulo. Após es-sa etapa do programa, ha-verá cortes de alguns joga-dores.OS CONVOCADOS

De São Paulo foram con-vocados 11 jogadores: Gil-berto, Gilson e Lage (go-leiro). do Pinheiros, e PedroLuiz Paulo, Fernando, Ga-bricl, Miklos, Filelini e Eval-do, do Paulistano. Os asses-sores cia CBD em São Paulosão Rodnei Bell e Osv&ldoMauro.

JORNAL DO BRASIL Q QuarWelrãi 25/917'4 D 1'.° Caderno ESPORTE - 23

Parreira apenasadverte quem seatrasa no Flu

'í:-f

Mazinho e Carlos Albertochegaram atrasados aotreino do Fluminense, on-tem, mas foram apenas ad-vertidos com tolerância pe-Io técnico Parreira, que ccontrário a punições rigi-das, "porque se dessem re-sültado a pena dc morte játeria eliminado o crime."'

Na conversa que teve com

A hei e"Além dos desfalques de

Zé Roberto e Gerson — o

primeiro está com fraturano tornozelo e o segundoopera as amigrialas estamanhã — o Fluminensenão contará com Bruncl sá-bado, contra o Madurelra,na partida de abertura dosegundo turno do Campeo-nato Carioca. O zagueiro es-tá com três cartões amare-los e automaticamente sus-penso, pois apesar dasameaças, o clube até hojenão conseguiu eliminar essecritério de punição.

Abel considerado cm boaforma, será o substituto,tendo assim a chance quehá. muito tempo vinha que-rendo de jogar no time titu-lar. Silveira, que seria o re-serva do zagueiro, está es-calado no meio-campo, nolugar de Gérson.

•Parreira não está preo-cupado com os desfalques,porque considera esses re-servas em condições d csubstituir os titulares, masvai alertar a equipe contrao time do Madurelra, queempatou em 1 a 1 com oFluminense na Taça Gua-nabara, quando faltavampoucos minutos para termi-nar a partida.

os dois jogadores, o treina-dor pediu o comparecimen-to aos treinos nos horáriosesta belecidos, explicandoser necessário que cada umdê o seu bom exemplo, afim dc que a disciplina sejamantida e a equipe possacontinuar a sua boa campa-nha.

Silveira— E' um adversário peri-

~p«r"qirc_rínrbom-toqutrtlfr

bola e sabe agredir comcontra-ataques. Temos denos precaver — explicou.

O individual ontem foi le-ve, porque o time ainda seencontra um pouco desgas-tado pela decisão dc domin-go contra o América, mashoje Parreira vai ser maisexigente durante o treinofisieo-técnico.

Cafuringa faltou, mas umtelefonema de sua casa ex-plicou que ele tinha ido aJuiz de Fora, sua cidade na-tal, resolver alguns problc-mas. Gil foi a Belo Horizon-te mas ficou de voltar hoje,Assis estava com indispo-sição e Bruncl sentindouma contusão no pé. Por is-so, Parreira resolveu trans-ferir para esta manhã a pa-lestra marcada para ontem.

O objetivo do técnico étranqüilizar a equipe, senti-da com a perda da TaçaGuanabara, e mantê-la con-fiante na possibilidade deconquistar o titulo do se-gundo turno.

Pelo que observou ontem,o técnico acha que os joga-dores estão apenas com umabatimento normal, fácil deser recuperado até sábado.

Nelsinho pedirá aoMadurara o mesmoempenho do turno

O técnico Nelsinho vaiconversar hoje com os joga-dores do Madurelra parapedir que agora, no segundoturno, todos retornem com omesmo empenho demons-irado durante os jogos pelaTaça Guanabara, "quando

conseguimos a classificaçãoexibindo ura futebol de boaqualidade."

— O que nào pode acon-

tecer — diz Nelsinho — éo time achar que já fezmuito e perder a motivaçãopor achar o titulo de cam-peão impossível de ser con-quistado. Vou dizer a elesque, pelo menos, temos quelutar por uma boa colo-cação, o que chega a seruma obrigação pelo que fi-zemos no inicio do Campeo-nato.

Desfalques

Para o jogo de sábadocontra o Fluminense, noMaracanã, o Madurelra es-tara desfalcado de Alonso,com estiramento na coxaesquerda, e dc Paulo Sérgio.com uma torção no tornoze-Io. Os dois se machucaramna última partida contra oBonsucesso. Alonso serásubstituído por Jorge Linse no lugar de Paulo Sérgio.Nelsinho colocará Luís Car-los, que é o pontà-de-lançada equipe e que será substi-tuido, nessa posição, porCadinhos.

Ontem houve treino emConselheiro Galvão e Russo,que estava com dores nojoelho, participou dos exer-

ciclos sem nada sentir. Ojogador também está commarcas no rosto, resultadodas cotoveladas sofridas du-raríte a partida contra o

Nelsinho também é o téc-nico da equipe de juvenisque vai decidir o titulo como Fluminense, a partir dedomingo, na. preliminar deFlamengo e América. Porisso, juntamente com seuauxiliar Fernando Cônsul,ele exercitou a equipe, quenão tem nenhum problemae já está escalada com Gil-son; Nascimento, Wagner.Paulo César e Jorge Luís;Rui, Almir e Edson; Caio,¦"1'ngo e Valber.

Pele è o desfalquedo Santos ü noitecon Ira Sâo Bento

São Paulo (Sucursali —Sé-timo colocado com 11 pon-tos' ganhos, atrás dc todosos chamados grandes, oSantos tenta melhorar asua. posição às 21 horas delipjp, no Parque Antártica,enfrentando o São Bentocm.! partida em que estarádesfalcado de Pele. q u ecumpre suspensão por terrecebido b terceiro cartão

Treinando sob sol forte, os jogadores do Flu atenuaram o calor com um banho de mangueira

Esporte mudasua política

Cruzeiro jogacom Valeriodocc

em janeiro , smnfmalBrasília (Sucursal) J

amarelo no domingo, contrao Guarani.

Embora haja seis clubesà sua frente, o Santos ain-da não perdeu as espe-ranças de conquistar o titu-Io do primeiro turno, por-que o líder, a Portuguesa deDesportos, está com 15 pon-tos ganhos, ou seja, quatroa mais. Para o lugar de Pe-lé. o técnico Tini escalouCláudio Adão.

Brasília (Sucursal)O Ministro Nei Braga, daEducação, anunciou on-tem, em nota oficial, oinício, para janeiro pró-ximo, da nova políticanacional do esporte,quando o Fundo Nncio-nal de Educação Físicae Desportos já estará empleno funcionamento.

A idéia da constitui-ção do Fundo, propostapelo Grupo de Trabalhoque estuda a reformula-ção do esporte, já foi en-viada ao Conselho Deli-berativo do Fundo deDcsenv olvimento deEducação, que agora re-meterá o anteprojeto aoCongresso Nacional paraaprovação em caráter deurgência.

Bahia ficamal se nãovencer hoje

S alvaãor (Sucursal)— Depois de má estréiano torneio extra paraapontar o campeão doturno d o CampeonatoBaiano, Bahia c Galíciaenfrentam-se às 21 ho-ras, de hoje, na FonteNova, sabendo que umnovo mau resultado osafastará da luta pelaconquista do título.

Ambas as equipes es-tão com problemas de es-calação: no Bahia, Dou-glas — contundido — cMarquinhos -— suspenso— não poderão atuar,enquanto no GalíciaEnio substituirá JorgeOtávio, também suspen-so, e Esqucrdinha aindaestá com sua presençaincerta.

Os dois times deverãoformar assim: Bahia —Zé Carlos; U baldo,Sapatão, Altivo e Rôme-ro; Baiaco e Fito (Àlber-to); Tírson, Piolho, Al-bertò (Jorge Campos) eWashington Luís. Gali-cia — Pompéia; Félix,Jorge Otávio, Cacau eGustavo; Deco e Wilson(Esqucrdinha); Heck,Valtmho, Nelson e Paim.

J uiz errouna final

a opa

ls equipes

Após o treino de ontem,na Vila Belmiro, Tim esca-lou o Santos para hoje comCe.jas, Wilson Campos. Ma-rinho. Vicente c Zé Car-lüs* Léo e Brecha: Mazinho.Adilson, Cláudio Adão eEdu.¦~Q São Bento, que no sá-bado empatou com o Juven-

tus, jogará com Luís Antó-nio, Chiru, Nei, Clodoaldo eNelsinho; Edson e Adair;Tulm, Sérgio Pinheiro, Davie Bozó.

A rodada desta noite serácomplementada com os jo-gos Comercial X Guarani,cm Ribeirão Preto, e Amérl-ca X Saad, cm Rio Preto.

Hamburgo (AP-JB) —O jornal Bild Zeitung,desta cidade, disse on-tem que não houve opênalti com o qual a Ale-manha Ocidental mar-cou o seu primeiro golcontra a Holanda, nafinal da Copa do Mundo:o juiz britânico J a c kTaylor teria assinalado a[alta enganado pelojogador alemão BcrndHoelzenbein, que caiudentro da área holan-desa fingindo-se vítimaCj uma infração.

Hoélzeribéih, segundoo jornal, simulou tara-bérri um pênalti, desper-diçado por Hoennes. napartida entre a Alemã-nha e a Polônia.

Belo Horizonte (Sucursal) — Atlético eNacional de Muriaé abrem hoje, às 19h 30m,no Estádio Minas Gerais, a fase semifinal doCampeonato Mineiro, jogando na preliminarde Cruzeiro c Valeriodocc, marcado para 21h30m. Os juizes serão Doraci Jerõnimo e Hé-lio Cosso, respectivamente.

No interior, Caldense e Vila Nova joga-rão a partir das 21 horas, em Poços dc Cal-das, em partida apitada por Abel Santos. Aprimeira rodada da fase semifinal terminaamanhã, cm Uberaba, onde .se enfrentamUberaba c América, que talvez já possa con-tar novamente com Rangel.

OS DETALHES

No Atlético. Marcelo fica de fora, for-mando o time com Zolini, Getúlio. Grapetc.Márcio e Cláudio; Vandcrlei e Danival; Ar-lém, Campos, Dario e Romeu, enquanto o Na-cioi.al de Muriaé começará com Paulão, Oro-nildo. Gilson Santana. Baiano e Zé do Rio:Dé e Luis Carlos; Freitas, Gabriel. Mazinho eRonaldo.

O técnico Hilton Chaves, do Cruzeiro, es-calou Misael na lateral direita, deslocandoLauro para a esquerda, tendo em vista a con-tusão de Luis Fábio. Piazza retorna no lugarde Toninho Almeida e ao lado de Zé Carlos,o último a se recuperar da diarréia que ata-cou o time em Uberlândia.

O Cruzeiro jogará com Raul. Misael. Mo-rais, Darci Meneses e Lauro; Piazza e Zé Car-los; Eduardo. Roberto Batata, Palhinha eJoãozinho. Valeriodocc: Adilson. Válter Go-mes, Tim, Júlio César e Flávio; Divino e Car-lo.s Roberto; Valtcncir, Euclaslo, Jorge e Vi-cente.

Pernambuco teráquatro partidasem vez de duas

Recife (Sucursal) — Por decisão dos clu-bes, as quatro partidas pela sexta rodada dosegundo turno de classificação do campeona-to — Desportiva Pitu x Central, Esporte xAmérica, Santo Amaro x Íbis c Ferroviário xSanta Cruz — serão realizadas esta noite, cmvez de duas hoje e duas amanhã, como de-terminava a tabela.

A medida foi tomada para que o SantaCruz antecipe de domingo para sábado o jo-go contra o América, deixando o Estádio doArruda liberado para a realização, no domin-go, do clássico Esporte x Náutico. Houve mui-ta discussão entre os dirigentes, mas o acordofoi feito ontem pela manhã mesmo. O Per-roviário exigiu uma cota mínima de CrS 10mil no seu jogo com o Santa Cruz, a fim de"evitar maiores prejuízos."

CASO "DOPING"

O exame antidoping se converteu, paraos dirigentes dos três clubes principais, objc-to de grande evidência, com cada um que-rendo mostrar o porquê de sua utilidade, ten-do influenciado alguns dos pequenos que re-sorveram aderir à idéia e solicitar que tam-bem em seus jogos os exames sejam realiza-dos.

O Ferroviário, entretanto, que após o em-pate com o Esporte passou a ser olhado commais atenção pelos adversários, não gostou darealização de exame em todos os jogos. O seupresidente, Cláudio Belém, disse que "essa his-toria de doping é invenção dos grandes, pre-judicando a nós pequenos, que temos de pa-gar a.s despesas, já que são descontados 3%da renda bruta em todos os jogos, quer hajaou não exame,"

Mas, o presidente da FPF, Rubem Morei-ra, esclareceu que o exame ficará restrito aosclássicos, o que não impede que seja solici-tado em outras ocasiões, e, nesse caso, só po-dera .ser utilizado caso a comissão designa-da pela FPF ache conveniente.

FCF quermudar usocios cartões

Atendendo a p e d i d oda Federação Carioca deFutebol, o ConselhoNacional de Desportosencaminhou ontem àCBD uma representaçãodos clubes dò Rio suge-rindo que. ao invés docartão amarelo, se adotea prática dc aplicar mui-tas, como punição às íal-tas que mereçam adver-téncia da arbitragem clu-rante as partidas d oCampeonato.

A CBD tomará pro-ximainento uma posiçãoa respeito da sugestão,mas antes enviaráofícios a todas as Federa-ções estaduais, cônsul-tando-as sobre o assunto.

Árbitros daLibertadoressão escalados

A Confederação Sul-Americana d e Futebolcomunicou onte m àCBD a formação dostrios de arbitragens paraa*-, partidas do São Paulopela Taça Libertadoresda América, dias 27 des-te mês, contra o Milioná-rios, da Colômbia, e 2 deoutubro, contra o Defen-sor, do Peru, ambas naCapital paulista.

Ramon Barreto, d oUruguai, será o juiz deSão Paulo X Milionários,auxiliado p o r RobertoBarreros, da Argentina,e Lorenzo Cantillana, doChile. O jogo entre SãoPaulo e Defensor será ar-bitrado por Hector Por-ra, também do Uruguai,que terá como auxiliareso argentino Artur Itur-talde e o chileno RafaelHormanzabal.

Itália faráamistoso comIugoslávia

Florcíica (ANSA-JB)— A Seleção Italiana defutebol, sob novo coman-do técnico, enfrentará,no próximo sábado, a Se-leção nacional da Iugos-lávia. O treinador FulvioBem ardini preparou,segundo os especialistas,uma "equipe dc potèn-cia" para o amistoso,que será realizado cmZagreb.

Supõe-se que Bernar-dini tentará imprimiruma conduta marcada-mente o f ensi v a aoataque italiano, paraabrir n ovas possibili-dades para o futuro daSeleção. A equipe forma-rá com Zoíf. Rocca, Rog-g i ; Benetti. Zccchini,Fucchetti, Caso, Recec-coni, Boninsegna, Capei-Io e Frafi. Os reservas se-rao Albertosi, Sabadini,Wilson, Morlni e Damia-ni.

campo mmmoJosé li (ido Wvnivrlc

começam a dizer que o corte no su-percilio direito de George Foremunfoi proposital para forcar o adia-mento de sita luta com Muhammad

Ali e esfriar não apenas o animo quantoa própria preparação técnica do adver-sário.

E' dijícil acreditar que alguém sedeixe atingir desta forma mim treinocom um sparring, pois para se conseguira lesão necessária — e apenas ela — seexigiria uma precisão de relojoeiro. Foimesmo acidente, nem há dúvida — masum acidente que se mostrou superior-mente conveniente aos planos dc Fore-man.

Afinal, o corte foi leve. Tão leve que,como observa o jornalista escocês llughMcllvanney, não impediria ama criançajje4r-àescola,-Mas,~em~todo o ca&(h-Q-£Lk-ficiente para garantir um adiamento dcmais ãe um mês na luta no Zaire. E éai que as coisas começam a correr con-tra Muhammad, que está com 32 anose submeteu-se vos últimos três meses auma dieta e um treinamento cientifica-¦mente planejados para coloca-lo no augedc sua forma no dia 24 dc setembro —ontem.

De hoje até o fim do mês Muham-mad vai entrar em declínio, principal-¦mente porque seu estilo se baseia sobre-tudo numa grande agilidade c resistên-cia para chegar inteiro ao fim de 15rounds, acumulando pontos sobre o ri-vai. Foreman, ao contrário, muito maismoço, c todo forca bruta (nenhuma desuas últimas oito lutas foi além do se-gundo round) c suo preparação será as-'sim

muito menos prejxidicada.

Mas não esqueçamos que os feiticei-ros do Zaize estão a favor dc Muha.m-mad.

EM

entrevista a ser publicada breveno Miroir du Football, o senhorJoão Havelange admite a possibi-lidade de se organizarem duas cha-

ves na cidade de Buenos Aires para adisputa da Copa do Mundo dc 197S. Istoseria um caso único na história daCopa, mas as condições argentinas sãotambém bastante peculiares, com prati-camente metade da população do paisconcentrando-se ao redor da Grande Bu-cnos Aires.

O eneiracado é que agora os argenti-nos, depois de pedirem 24 países cm suaCopa. já estão achando 20 demais e gos-iariam de ter apenas 16. Por isto mesmoo senhor Havelange se mostra inclinadoa atender as reivindicações européias deaumentar o número de representantesdesse continente.

Assim, a Copa seria mesmo com 20,pois o número já foi inclusive aprovadono último Congresso da FIFA, na Alemã-nha. Mas as quatro vagas extras seriampreenchidas com grupos eliminatóriosque colocassem seleções já desclassifica-das na Europa frente a representantesdo Terceiro Mundo do Futebol: África,Ásia, Coucacaf. Com isso seria muitomais provável ver-mos em Buenos Airespaíses como uma Áustria ou uma Tche-co-Eslováquia do que o El Salvador, o Al-to Volta ou a República dos Camarões.

Mas todos estes planos dependemainda da condição fundamental: a Ar-gentina ser confirmada como sede dapróxima Copa. É verdade que a escolhada FIFA já está sacramentada, mas nin-guem ignora que a situação política dopaís é explosiva c que os europeus, qítenunca mostraram muita vontade de ir aBuenos Aires, vão tirar o máximo provei-to disso.

Se a Copa não puder ser mesmo naArgentina, a FIFA vai fazer uma inver-são, realizanão-a na Espanha agora e nãoem 19S2. O mais curioso é que já apare-ceu até um país árabe interessado empromovê-la, e seus pctrodólares sem dú-vida fariam bem aos cofres de Zurique.Mas cm questão dc segurança díficilmen-te se pode considerar o Oriente Médiocomo o lugar ideal.

DE PRIMEIRA: Enquanto o técnl-co Zagalo abandona a tática holandesano Botafogo, Mário Travaglini se mostraagora disposto a adotá-la no Vasco. ///Do final da Copa do Mundo até hoje olateral-esquerdo Marinho jâ recebeu maisde 300 cartas do estrangeiro com pedi-dos dc autógrafo e retrato. Todas femi-ninas. ..','/ E continua o mistério do talSantos que apanhou de 14 a 2 na França.Ao contrário das primeiras noticias, osjogadores não eram franceses e sim bra-sileiros, pois estou aqui com recortes de

jornais trazendo seus nomes e até suasfotos: lá estão eles, com sua inconfundí-vcl cor de chocolate. Afinal, q u e m sãoestes Gilbertos, Airfons, Zezés e Júliosque passaram semelhante conto-do-vi-gario nos franceses?

CAMPO NEUTRO está diariamente às 8h

30m na RÁDIO JORNAt DO BRASIt. Sá-

bacios e domingos, durante a propagandaeleitoral, às 20hl5m.

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Humberto Monteiro, ainda lutando para chegar ao peso ideal, treina com Vantuir, ex-companheiro de Atlético

Bonsucesso vê jogaBotafogo x C Grande

O Botafogo, com Chiquinho e Fis-cher de volta à equipe, encerra a suadiscreta participação no primeiro tur-no, do Campeonato Carioca, enfren-tando o Campo Grande as 21 horas dehoje, no campo do Bonsucesso. empartida adiada do último dia 7. A ar-bitragem será de Carlos Costa.

O técnico Zagalo resolveu escalar

Chiquinho porque Osmar está súspen-so e também para que o zagueiro seentrose melhor com os seus compa-nheiros, após um período de inativi-dade por contusão. Fischer, poupadona partida anterior, interromperá seudescanso porque Ferreti torceu ontemo pé num dos buracos do campo deGeneral Severiano.

Mudanças táticasAs equipes para esta noite são as

seguintes: Botafogo — Ubirajara, Ml-randa, Chiquinho. Mauro Cruz c Ed-mílson; Nei, Marco Aurélio e Ademir;Puruca. Fischer e N.lson. CampoGrande — Moacir. Haroldo ,Edval.Paulo César e Péricles; Biluca e Tião;Neco, Ailton. Marcos e Marcai.

Sem abandonar de todo o novosistema de jogo que tentou implantarno Botafogo durante o primeiro tur-no. Zagalo vai, no entanto, alterar emparte o esquema do time, visando fe-char mais a defesa, por não ter con-seguido os reforços que desejava.

A equipe vai continuar marcan-do por pressão, usando o toque rápidode bola e jogando para o ataque, masos jogadores de defesa guardarãomais o seu campo, a fim de nao dartanto espaço ao adversário.

O Botafogo jogou grande parteda Taça Guanabara sem três titula-res: Jairzlnho, Carlos Roberto e Chi-quinho. Para o segundo turno. Zaga-Io esperava contar com eles para ar-mar de vez a equipe, mas dificilmen-te contará com Jair e Carlos Rober-to nas primeiras rodadas, já que osdois continuam vetados pelo Departa-mento Médico.

MAIS CAUTELA

O técnico não pretende mais searriscar. Sabe que a torcida quer vi-tórias e que o Botafogo dispute o ti-tulo do segundo turno. Por isso. achaque não deve insistir numa experièn-cia que vem sendo comprometida pe-Ia ausência de jogadores adequadosàs funções.

O Botafogo chegou a fazer boaspartidas e foi elogiado por jogar den-tro de um esquema ofensivo, mas, arigor, na nova concepção de Zagalo,holandesa ou não, apenas Marinhose movimentava por todo o campo. Osatacantes não chegaram a assimilarexatamente o que Zagalo queria. Emmatéria de gol, o time teve de sevaler apenas de Nilson c, "só com umatacante para fazer gols, não há sis-tema que resista".

Quanto à defesa, com ordens ciepressionar o time adversário, jogan-do por isso postada quase no meiode campo, deixou espaços que muitasvezes não eram cobertos a tempo.

Essa foi a situação do Botafogoque Zagalo tinha esperança de mo-di ficar com a volta dos três titula-res ausentes. Mas, sem Carlos Rober-to, jogador eficiente que se movimen-

ta bastante em campo, e sem Jairzi-nho, que dividiria com Nilson a ta-refa de marcar os gols. o técnico sen-tiu que tinha de alterar seus planos.

FIEL AO SISTEMA

Zagalo, no entanto, faz questãode declarar que não está de formaalguma abandonando o esquema queadotou depois da Copa do Mundo.Afirma mesmo, absolutamente convic-to, que ele representa a solução nãosó para o Botafogo, como para todoo futebol brasileiro.

O Botafogo vai continuar sen-do uma equipe com a preocupação dejogar para o ataque, procurando sem-pre usar da maior velocidade no toquede bola e com seus jogadores, notada-mente os atacantes, se movimentandoem deslocações constantes. E vai con-tinuar marcando por pressão, a fim deimprensar o adversário dentro de seucampo.

O que vai ser modificado, eunicamente por força das circunstan-cias. é a organização da defesa. Ma-rinho, por exemplo, não terá mais decorrer por quase todo o campo, pas-saneio a jogar como na Seleção Bra-sileira, na faixa esquerda do time,num revezamento com Dirceu.

Claro que não deixará de ata-car, o mesmo acontecendo com o la-teral-direito, mas os zagueiros cen-trais deverão ficar mais fechados, commaior proteção à sua frente. Básica-mente, portanto, o sistema será omesmo, porque essas alterações nãochegam a desvirtuá-lo. Ao contrário,pelas observações que tenho feito, po-dem até mesmo fortalecê-lo. Umacoisa é certa: de forma alguma volta-rei ao antigo esquema de jogo.

ROBERTO VOLTA

Sem Jairzinho, o Botafogo estátentando conseguir do Corintians oempréstimo de Roberto até o fim doano. O ex-atacante do clube foi exa-minado pelo médico Lídio Toledo eestá em boas condições físicas. Se osdirigentes paulistas concordarem, po-dera treinar hoje mesmo.

Ontem, Roberto esteve em Gene-"ral Severiano e disse que o presidentedo Corintians, Vicente Mateus, ficoude telefonar para um entendimentocom os dirigentes do Botafogo, estan-do inclinado a concordar com o cm-préstimo.

Pesciuua espera convitepara vir aluar no Rio

Brasília (Sucursal) — O zagueiroPcscuma, campeão pela Portuguesaano passado e atualmente na reservado Corintians, disse ontem que esperapara os próximos dias uma propostaoficial do Botafogo, onde pretende jo-gar "até por menos do que ganho, pa-ra mostrar meu futebol."

Pescuma, l.HOm de altura, 27anos, falou de sua vontade em atuarno Botafogo, porque acredita que pos-sa ser útil, voltando a ser um dos des-laques na posição no futebol brasi-leiro. Ele participou do programa Ro-ta-74 de uma emissora de TV de Bra-silia, quando explicou seus desgostospor ter sido barrado sem a menor ex-plicação.

BOM REFORÇO

— Tenho consciência de que pos-so voltar aos melhores dias atuandopelo Botafogo, um clube onde há óti-mos jogadores e um técnico de perso-'r.alidade

como o Zagalo. Não possoentender por que fiquei na stiplêncla,

sem chance alguma, depois de ter si-do apontado como um dos melhoreszagueiros do Brasil, campeão na Por-tuguesa.

Contou o zagueiro que, no finaldo Campeonato Nacional, sentindoque não estava em boa forma física,mais gordo cerca de oito quilos, pediuao técnico para ser substituído, a fimde não prejudicar os companheiros.

—- Pedi para sair por honestida-de profissional. Eu não estava bem eme colocaram na reserva. Aceitei sa-tisfelto, porque desejava colaborarcom o clube. Agora, sem a menor sa-tlsfação, não sou nem mesmo reservadireto. É sinal de que o Corintlans nãoprecisa de mim e pode me negociar.

Pescuma acredita que poderá seremprestado ou trocado.

— Vou nas condições que o Bota-fogo exigir. Aceito qualquer teste, por-que acredito nas minhas possibllida-des. Só quero mostrar o meu futebole poder ser útil a um grande clube —finalizou.

América deve ficarsem Eclu na primeirapartida do 2.° turno

O atacante Edn, quesofreu uma contusão nosligamentos do joelho es-querdo no jogo com oFluminense, dificilmen-te poderá participar dapartida de domingo con-tra o Flamengo, o únicotime que conseguiu ven-cer o América no primei-ro turno.

Danilo Alvim conside-ra que não haverá pro-blemas por seu time terq u e enfrentar, segui-damenté, o Flamengo eo Botafogo, e acreditaser esse o momento idealpara enfrentar os gran-des, pois os jogadores es-tão otimistas e entusias-mados pela conquista daTaça Guanabara.

OTIMISMO

— Nesse jogo eu nãoqueria ficar de fora dejeito nenhum, porquevai ser uma autêntica re-vanche — comentouEdu. Depois da vitória dedomingo, acho que nãohá mais dúvidas quantoao valor técnico de nossaequipe e creio que dessavez venceremos o Fia-mengo.

O otimismo do atacan-te é compartilhado portodos seus companheirosde time e ptílo técnicoDanilo Alvim, que enca-ra com tranqüilidade osjogos do América com oFlamengo e o Botafogo;'¦'&' até melhor jogar lo-go com os times conside-rádos grandes, pois tere-mos que enfrentá-los dequalquer maneira. Acre-dito mesmo que esse é omomento ideal, quandoainda estamos sob o cli-ma de euforia pela vitó-ria de domingo último",declarou.

O diretor de futebol II-do Nejar afirmou que oAmérica pretende resol-ver a situação de Bráulioantes do término de seuempréstimo, que ter-mina no dia 31 dedezembro próximo.

— Vamos espera rum pouco até que pas-se a fase da euforia paratratar do assunto, masposso garantir que o clu-be tem muito interesseem ficar definitivamentecom o jogador — aiir-mou.

Bráulio, que teve atua-ção destacada no jogodecisivo com o Flu-minense, está empres-tado ao América, e o In-ternacional. que é donodo passe do jogador, es-tipulou seu preço emCrS 500 mil.

Ontem, os jogadoresforam até a praia doPepino, em São Conrado,onde realizaram umacorrida de dois quilôme-tros e jogaram uma pela-da que durou 40 minu-tos. Edu, com problemasno joelho, fez tratamen-to no clube, e o zagueiroAlex, com uma contusãona perna, não compare-ceu ao treino. Geraldochegou atrasado e trei-nou no Andaraí, com osjuvenis, e Bráulio e Ro-gério, também ausentes,apresentaram uma jus-tificativa plausível parao não comparecimentoaos exercícios.

O América pagará pssalários de agosto aindanesta semana e, ,n odecorrer da próxima, en-tregará o prêmio pelaconquista da Taça Gua-nabara, que será mesmode CrS 5 mil para quemjogou todas as partidas.

Fia se edemaVi»*'

por enfrentarequipe campeã

Os jogadores do Flamengo, de ma-neira geral, ficaram satisfeitos ao saberque o América será o adversário do pró-ximo domingo — "é sempre bom enfren-tar um time campeão" — ainda maisporque o jogo marcará a volta de Dovale Rodrigues Neto, além da estréia do la-teral Humberto Monteiro.

A equipe só não estará completaporque o goleiro Renato, ainda com do-res na mão direita, está afastado dostreinamentos desta semana, obrigando otécnico Joubcr a manter Cantarelli. En-tre os jogadores há um grande desejo dereabilitação c por isso estão conscientesda necessidade de uma boa estréia do-rhihgo.

Vasco jogaà noite emMato Grosso

Com Roberto e Luís Carlosde volta ao ataque titular, jáinteiramente recuperados desuas contusões, o Vasco viajaàs 7 horas de hoje para Cuiabá,onde enfrentará à noite o timedo Misto, num amistoso quelhe renderá a cota de CrS 50mil, livres de despesas.

O time está escalado comCarlos Henrique, Fidélis, Joel,Gaúcho e Paulo César; Frcd,Zanata e Ademir; Jorginho, Ro-berto e Luís Carlos. Além dessapartida, o Vasco acertou umaoutra, no sábado, cm Brasília,contra o Ceub, por CrS 55 mil.

UM TOQUE

JOUBER CONFIANTE

A recuperação de Doval e RodriguesNeto deixou Joüber bem mais tranqüilo;ele só lamenta que Humberto Monteironão tenha estreado na partida contra oVasco.

Nosso time está bem e o próprioHumberto Monteiro já se encontra como peso ideal. Entretanto, deverá sentirum pouco de cansaço, porque ainda nãoentrou em ritmo dé jogo. Caso estreas-se contra o Vasco, este problema nãomais me preocuparia. Mas, assim mes-mo, deverá fazer uma boa apresentaçãoe, caso não agüente até o final, temosVanderlei em boa forma para substi-tuí-lo.

Enfrentai" o América no domingotambém alegrou Jouber, porque seus jo-gàdorès terão mais motivação.

Uma vitória será de grande im-portâncià para nós. Este turno será bemmais difícil, mas se conseguirmos estre-ar ganhando tudo ficará mais fácil. Oinício é fundamental para se fazer umaboa campanha.

TABELA DE PRÊMIOS

A pedido da direção do clube, os jo-ga~dor.es apresentaram três tabelas degratificações para o segundo turno doCampeonato Carioca. Os dirigentes de-cidirão qual delas será utilizada e darãoa resposta amanhã.

Na primeira delas, os jogadores pe-dem um fixo de Cr$ 400,00 e mais uniadicional que corresponderá a 10'í dascotas do clube nas arrecadações. A outraé de CrS 800,00 e um acréstico de CrS100,00 à medida que o time for semantendo invicto e, a terceira, é de CrS1 mil por vitória, mas este prêmio do-brado no caso de uma decisão.

As tabelas foram feitas por LuísCarlos e Liminha e ontem mesmo entre-gues ao vice-presidente Ivã Drummond.O dirigente explicou que ainda não pôdeestudá-las, mas é provável que o clubeadote uma tabela de prêmios sem nadapreviamente estabelecido, ficando de-pendendo da importância do jogo.

TREINO PUXADO

Os jogadores treinaram ontem emregime de tempo integral. Pela manhã,foram levados à Vista Chinesa pelo trei-nador Dias. correndo um percurso de3 quilômetros. Zico, com faringite, foipoupado, mas sua presença está assegu-rada na partida contra o América.

Na parte da tarde houve um exer-cício técnico, sob a orientação de Jou-ber, constando de chutes a gol, troca depasses e cobranças de faltas. Para hojeestá programado um treinamento ale-mão, mas Zico, caso se apresente me-lhor. fará o treinamento que os demaisrealizaram ontem — pela manhã e àtarde.

No treinamento alemão, Jouber ori-éntará os jogadores para que troquempasses da maneira mais rápida possível,a fim de que o Flamengo volte a adotaro mesmo estilo descontraído do últimoCampeonato Nacional.

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Coma mesma seriedade do !'¦' turno, Gilson Nunes e Orlando correram na vraia do Pepino

4

Os jogadores do Vasco fi-zeram um treino de um toque,ontem de manhã no campo doI BCC, deixando Mário Trava-glini muito satisfeito com osprogressos táticos da equipe.

— O objetivo desse treino— explicou o técnico — é o defazer com que o time faça a bo-Ia andar, e não caminhe comela. Isso dará mais velocidadeao quadro. E o mais importan-te: acostumará os jogadores ase apresentarem nas jogadas,facilitando o trabalho de quemestiver de posse da bola, queficará com mais opções parafazer o passe.

O jogo de um toque, que,segundo Travaglini, substituiucom vantagens o de dois, "jáinteiramente superado", é mui-to usado nos treinamentos dasequipes européias.

— Esse é apenas um dostipos de treinamento que esta-mos praticando para tentar,aos poucos, nos aproximai" dofutebol moderno que foi apre-sentado por várias Seleções naCopa do Mundo — afirmou otécnico do Vasco.

Além desse treino, os joga-dores fizeram também uma gi-nástica leve e uma rápida pe-lada, como recreação, uma vezque a equipe joga hoje e nãopodia fazer um esforço mais in-tenso.

MOISÉS QUASE BOM

Peres, depois do treino, so-licitou licença do Vasco atéquarta-feira que vem, com oque Travaglini e o supervisorAlmir de Almeida concorda-ram. Aproveitando a folga nes-se fim de semana, na primeirarodada do segundo turno doCampeonato Carioca, o joga-dor viajará para Portugal, afim de ver seu filho recém-nas-cido.

Andrada, Moisés, Marcelo,Alcir e Renè treinaram ã parteem São Januário. Os Drs. Ni-colau Simão e Otávio Martinsprometeram ao DepartamentoTécnico que pelo menos An-drada, Alcir e Renè estarão emcondições para a primeira par-tida cío Vasco, nessa nova fasedo Campeonato, contra o Cam-po Grande, no dia 6.

Quanto a Moisés — dis-se Travaglini — ele já está qua-se totalmente recuperado daoperação que sofreu no joelhodireito. Pelo menos, não existemais atrofia.

Moisés, que começou a trei-nar com bola de vôlei, já pas-sou para a de futebol. LuísCarlos fez sobre isso uma obser-vação, em tom de brincadeira:

Nós só vamos ter certe-za mesmo de que ele está cura-do quando começar a treinarcom bola de ferro, aquela queos presos usam nas penitencia-rias.

AMISTOSOS ÚTEIS

O técnico Travaglini con-siderou rri u i t o úteis os doisamistosos programados peloVasco:

Precisamos ir hovamen-te entrosando os jogadores ti-tulares no time. Roberto e LuísCarlos já voltam agora. Pos-sivelmente, no decorrer do jo-go contra o Misto, Alfinetetambém entre na lateral cs-querda.

Para ele, o fundamental nacampanha apenas razoável dotime no primeiro turno foramos desfalques.

Em 11 partidas, entra-mos nove vezes em campo comequipes diferentes. Foi mesmoum recorde e, logicamente, nãopoderia dar certo — comentou.

Os jogadores do Vasco seapresentaram ontem, às 23 ho-ras, em São Januário e dormi-ram no clube, pois a viagem,hoje, é bem cedo e havia medode que alguém pudesse perdero avião.

JORRAI DO BRASIL G Rio de Janeiro, quarta-feira, 25 de setembro de 1974

CoraçãoQueimadurasHipertensão ArterialCâncer

$ Pulmão* Pulmão

DE QUE MORRE 0 CARIOCA? MÍRIAM ALENCAR

II

Embora seja

grande o númerode mortês"Tãüsãiia5~"

por acidentes,é reduzido o númerode mortesviolentas na GB.A violência do meioem que se viveé que vai gerar a

principal causadas mortes: coração.O coraçãoé, portanto, oresponsável pelomaior número demortes dos cariocas.Com relação às crianças,na área urbana,elas são as maioresvítimas dabroncopneumonia.No subúrbio, essacausa cede lugar a

gastrenterite,tendo como umaconseqüênciaa desidratação.De forma geralmorrem mais homensdo que mulheres.No caso dos homens,os acidentes maisvariados assumem

grandes proporções.A tuberculosesurge com grandeforça, tambémno subúrbio, tantono caso de adultoscomo no de crianças.Essas conclusõesresultaram de uma

pesquisa efetuadanos arquivos daSanta Casa daMisericórdia, quandoforam examinados maisde 2 mil atestadosde óbito — relativos aostrês últimos meses-:

junho, julho, agosto— de 13 cemitériosadministradospela entidade.

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CADERNO

rcrammaior

-t-UM grupo de 758 homens. 196 mor-reram do coração, em amostragemrelativa aos cemitérios São FranciscoXavier e São João Batista. Na áreado subúrbio, de 417 homens, 70 mor-do coração. O homem é também avitima da tuberculose, no subúrbio,

enquanto na área urbana ela surge em indi-ces bem mais baixos.

As mulheres também são as maiores vi-

timas do coração, se bem que o número de-

cresça da área urbana para a suburbana. E

no caso do coração, estão englobados o enfar-te do miocárdio, o colapso cardíaco, insuíi-ciências cardíacas, etc.

O edema agudo, também na área dos pro-blemas circulatórios, vem logo a seguir, tantono homem da cidade como no do subúrbio.E, seguindo de perto surgem os acidentes, a

broncopneumonia, sempre motivada por va-

rias complicações, o derrame (acidente vas-

cular cerebrali e o câncer. Em menor número

se situam as mortes por violência, problemasinfecciosos, cirrose ique surge em escala infi-

ma nas mulheres i. diabete, gastrenterite.As úlceras e suas complicações ihcmor-

ragiasi alcançam maiores índices na área

urbana, e os homens são as maiores vitimas.

A esquistossomose. em contrapartida, surge no

subúrbio, especialmente nas mulheres. Mas se

formos situar doenças mais raras, a leptospi-

rose aparece na cidade, sem nenhuma citação

na área suburbana ia leptospirose. é provo-cada por mordida de rato e se inclui no rol

das doenças contagiosas).Na área urbana, de 344 atestados de óbito

de mulheres verificados, logo após o coração,

surge o câncer, o derrame, a brohcopneumo-

nia a artereoesclerose como causa morta. Os

acidentes são poucos, a tuberculose rara e a

diabete e a úlcera têm uma incidência razoa-

vel.

40 músicos e um maestro dedicaram120 horas de trabalho para transformar esta fita

em 90 minutos de músicaPor favor, tenha respeito pelo trabalho destes homens.

Para auc você possa sonhar, dançar, relaxar, ficar alegre ou se emocionar com uma música,cen eíis dc pessoas passam a vida dentro de um estúdio de gravação.

dias nara acertar uma musica apenas,

música e por você mesmo: escolha um I osníbd.

TOSHIBAMod. KT-213 CDesliga automátican.enlc. SistemaALC para gravações perfeitas.sem distorções. Operação pelosistema push-buttoh. Funciona apilhas ou a eletricidade, Conirolcdc graves c agudos. Em prelo,amarelo, branco ou vermelho.

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. GB • Salas 817/8/9/20ODIlU. Ml-dSM

0 atestado de uma

penosa estatísticaNão é fácil lazer um levantamento das

causa mortis do Estado, ou. pelo menos apon-

tur as principais. Isso porque os vários orejaos¦espieis'por essa estatística,

£g>WgJolerecc-la num tempo mínimo e Isto quando0le''Os'números

de sepullanientos obtidos na

vesqulsa /oram no sua quase totalidade conse-auidosna Santa Casa da Misericórdia. Impe-

Sa d. Cemitérios, que cadastra os sepulta-mãf feitos nos cemitérios de sua admlnis-im:(No

caso dos particulares os números totais '

conseguidos na Comissão dos Cemitérios da

até maio deste ano. Evidentemente a Conssrto recebe os números através da administra-cão dc cada cemitério.

Para se precisar as causa mortis, o cami-nho mais difícil é a Secretaria de Sonde quenão fornece ou informa que ainda mio tema computação do número dc doenças do peno-d°'n^S^tão

os atestados de omo quepodem ser consultados na ^l«*Wf-J«cemitérios, num trabalho pcno.so edes tslan-te- ou o exame nos arquivos da Santa Casa,onde são encontrados aos milhares anciã-mente, em grandes pilhas amarradas, d, -

dos em ordem altabetiea-dicmnunac.depois,encadernados em estantes repletas, ms ai só

estão os atestados de 13 cemitérios, ficando de

fora os outros sete.último problema surge com o prupno

atestado dc óbito, que embora apresente onome, filiação, cor, idade, sexo. nome dos /i-lhos c informação sobre heranças, as vc.esnão é claro o suficiente no item que se tefereã causa. Isso por quê: .

Nem sempre é escrito a maquina, sendodifícil decifrar a caligrafia. iAs vezes nao seconsegue decifrar nem o nome);

2. Uma mesma doença pode vir com umade suas várias nomenclaturas médicas;

3. Um atestado dc óbito pode enumeraicinco ou seis causas diferentes;

4. Um atestado dc óbito nem sempre eu.a verdade. ,,..„„_

Muitas vezes é lacônico; Outras, se esvende por várias linhas, em termos indecifráveispara um leigo que se proponha a pesquisa.

O resultado é que por mais completos quesejam os números totais, poderá sempre jaiiaiuma fração que os torne definitivos.

v>: *

# ¦!_£..»?

No subúrbio, também depois do coração,

surgem as complicações pulmonares, o der-

rame, a artereoesclerose, a tuberculose e o

caricér. A gastrenterite aparece com mais

freqüência nesta área. K ai- também que se

situa a esquistossomose.

O maior número de mortes entre crianças

se situa na faixa até um ano de idade. Na ei-

dade, de 194 atestados de óbito examinados,

44 casos são de broncopneumonia advinda de

complicações. O sarampo também se destaca.

Seguem-se o.s prematuros «onde a cardiopa-

tia congênita surge com freqüência.; a gas-

trenterite acompanhada de perto, ou como

conseqüência, pela desidratação. A tuberculo-

se tem número reduzido.

No subúrbio o quadro se modifica. A gas-

trenterite surge em primeiro lugar, seguida

pela desidratação (conseqüência) c pelos pre-

maturos. A tuberculose amplia sua incidência.

^

Os índicesdc sepultamcntosNo período dc julho de 73 a junho dc 74,

nos 13 cemitérios administrados pela Santa

Casa da Misericórdia ,'oram sepultadas 44 mú

372 pessoas, sendo deste número. 12 mil 5G.S

crianças (são consideradas crianças menores ^

alé sele anos).Nos sete cemitérios particulares, no ano

dc 1173, foram sepultadas 2 mil 033 pessoas.

De janeiro a maio de 74, o número já atingiu

a l mil 104 pessoas. Não há distinção entre

adultos e crianças, por isso, os números são

totais. Esses dados dos cemitérios particularessão fornecidos pela Comissão de Cemitérios da

Secretaria de Serviços Públicos da GB.

O cemitério que recebe o maior numero

de scpultamentos, lambem considerado o

maior de todos, é o São Francisco Xavier, no

Caju: no período dc julho de 73 a junho dc

74, recebeu 11 mil 405 scpultamentos.O que recebe o menor número de sepulta-

mentos é o cemitério dc Paquetá. que no mes-

mo período leve apenas 20, sendo 10 adultos c

uma criança.No momento, o cemitério de Ricardo dc

Albuquerque e ó que recebe o maior numero

dc Indigentes adultos, santa Cruz recebe o

maior número de indigentes crianças.São os seguintes, os 13 cemitérios admi-

nlstrados pela Santa Casa: São Francisco Xa-

vier (Cajiu, São João Batista, Ricardo de Al-

buquerque. Inhaúma. Irajá. Realengo, Campo

Grande, Jacarepaguá, Ilha do Governador,

Guaraliba, Santa Cruz, Paquetá e Ptaba (na

Estrada dos Bandeirantes -- RloSantos'. B

os sete cemitérios particulares são: Jardim da

Saudade. Ingleses (Gamboa), São Francisco de

Paula (Cátuinbi), Vila Rosa», Comunal Israe-

lüa '(Caju),

Ordem 3.0 da Penitência (Caju),

e Ordem 3M do Carmo (Caju). ¦.

A referência -comum de ¦¦cemitério do

Cajir é errônea na medida em que 0 local

abriga quatro cemitérios distintos: o Sao

Francisco Xavier, Ordem 3« do Carmo, Ordevi

3.0 da Penitência c Comunal Israelita, todos

com administração própria.

PAGINA 2 ? CADÍRNO B D JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, quarta-feira, 25 de setembro de 1974

LIVROS Hélio Pólvora

1Ém

Rubião, "Herói Problemático.. ,.,,.1,. n

55

Uma interpretação socioló-pica de Machado de Assis — oMachado de Quincas Borba —é o que empreende o critico gau-cito Flávio Loureiro Chaves, emnítido, coerente e convincenteensaio. A partir da teoria de Ln-kács para o romance (o gêneronascido na sociedade burguesacaracterizada pela economia demercada), c recorrendo a rea-justes que Lucien Goldmann eoutros imprimiram a essa teo-ria o ensaísta brasileiro de-monstra que as personagensmachadianas, pelo menos noQuincas Borba, foram maisafetadas polo meio e pelos valQ-,res sociais do Segundo Reinadodo que poderia supor a críticafundamentada no esteticismo.

O parâmetro é, no caso, oconceito de herói problemático.Flávio Loureiro Chaves citaGoldmann: "Personagem ouindivíduo problemático não nosentido de que cria problemasmas no de uma personagemcuja existência e valores o si-tiiam perante problemas inso-laveis, dos quais ele não é ca-paz de adquirir uma conscien-cia clara e rigorosa (este ulü-

mo traço separa o herói romã-nesco do herói trágico)." Essetipo de personagem trava sem-pre uma epopéia pessoal. Oresultado será a ruptura dapersonalidade, ou a entrega.Temos, assim, o anti-herói.

Quincas Borba presta-se àfeição para ilustrar a tese. Afi-nai, Rubião, depois de receberde mão beijada uma fortuna,vem de Barbacena para a Cor-te a fim de, sem o saber, serexplorado e degradado. Pene-ira, ingênuo e desarmado, emum mundo no qual tudo tem oseu preço. Na escalada social a

_ gue as pessoas estão empenha-

ma c seus desdobramentos, noQuincas Borba, são mais doque sabidos. Em torno de Ru-bião tece-se uma fina malhaconspirativa que o leva à lou-cura — ou precipita uma lou-cura latente, não importa. Asociedade em que se situa odrama machadiano erigiu o di-nlieiro como valor básico, su-premo.

É, em suma, a sociedade doter, que não permite — ou en-tão despreza e marginaliza —a busca do ser. Os valores mer-cantis implicam uma guerra deastúcia. Palha, que se utilizada mulher Sofia, num jogo de

das, há um sistema permanen-te de trocas. A consciência ven-de-se, compra-se, é objeto de co-mércio. Amizade e amor tor-nam-se bens de consumo. Nessejogo, a essência íntima do indi-viduo deixa-se, cedo ou tarde,afetar pelas pressões exercidassobre a sua cidadania.

É o que acontece a Rubiãoe já no trem que o traz, rico

e venturoso, ao Rio, quando co-nhece o Palha, que se prepara,desde então, para nele fazer uminvestimento lucrativo. A tra-

ofertas eTiêgãçãs~rvéiice~porque~tem a alma fria. Rubião, des-preparado, entra no jogo semsaber ao certo o valor das car-tas, sem planejar os lances. Êum emotivo. Age por impulsos,sem cálculo. Deixa-se conduzir.Quando a loucura já começa aatingi-lo, ainda é muito huma-no — e caricaturalmente maiscortesão, a brecha que lhe ca-humano do que antes — paranão ver, no sonho de se tornarvaram, a sua marcha até asportas do paradoxo.

Não sei se outros romancescie Machado se ajustariam tãobem ao molde desta critica so-ciológica. Mas o exemplo par-ticular de Quincas Borba, se-gundo o paciente e penetrante'inventário de Flávio LoureiroChaves, mostra a suficiênciaque o romancista tinha, da so-ciedade carioca de seu tempo,uma visão critica — e que pro-curou ressaltá-la sem prejuízoda aferição psicológica, relati-vãmente às suas personagens,em que foi mestre. O mundo deMachado de Assis ¦— diz o en-saísta, e eu gostaria de frisar:pelo menos, neste romance —

—está-contaminado-pelar-ambi--guidade e instabilidade dos se-res que se articulam e desarti-culam quase mecanicamentedevido à subversão das relaçõeshumanas qualitativas em alri-bato quantitativo das coisasinertes." Mais adiante, o ensais-ta conclui que "a sensibilidadedo romancista levou-o à percep-ção intuitiva da crise social desua época, que não era senão acrise da ideologia burguesa.Muito mais que isso, ainda:

porque nele a vocação literáriaera inala, dimensionou esta cri-se no plano ontológico ao tor-ná-la fundamento das perso-nagens."

Ao estudar, em O MundoSocial do Quincas Borba (*),asrelações sujeito-objeto, FlávioLoureiro Chaves avança duasconclusões, uma das quais jásentida, mas não claramenteexposta, a saber: as persona-qens machadianas (e eu insls-tiria em lembrar que a análisese restringe ao Quincas Borba;estão condicionadas por fatoresextrínsecos, em escala que ca-racteriza o naturalismo —

—aquale^mcsmo naturalismo deque as ajustaram os críticos dopassado, colocando-as no uni-verso da obra aberta, alegórica.A outra conclusão — e esta comsinais de descoberta — é que oconflito do mundo machadia-no, ou seja, a falência de suascriaturas em relação à socieda-de, à vida e à condição huma-na anteciparam a linhagemfantástica cm voga no romancee no conto dos nossos dias.

Com efeito, a loucura deRubião corresponderia, segun-

do Flávio Loureiro Cliaves, à"perda de identidade" das per- ¦sonaijens de Kafka e outros.Machado não fez a literaturado absurdo. Mas utilizou am-piamente o absurdo como tema,deixando suas criaturas, depoisde uma trajetória épica em ter-mos apenas de individualidade,no pórtico do absurdo."A intuição do romancistalevou-o a captar, na sociedadeparticular dominada pela tira-nia moral dos Palha, das So-fia, o conflito mais universalda perda da identidade no uni-verso em que os valores natu-rais da existência se subverte-ram para tornarem-se puras"abstrações esvaziadas de sígni-ficado", anota o ensaísta. Eaventa a possibilidade, que estápara ser examinada, de Maeha-do ter sido o precursor, na fie-ção ocidental, dos contempora-neos cronistas do absurdo.

' -:;rcira Chaves- O Mundo SoHal doQuincas Borba. EditoraMovimento, Porto Ale-gro, 1974, 72 páginas.

ARTES PLÁSTICAS Roberto Pontual

Antes do modernismoSc cm 1972 o Cinqüentenário da

Semana tle Arte Moderna paulista foiaproveitado para rever e reavaliar osprimeiros passos do nosso modernismo,no ano em que estamos a tônica vaisendo olhar um pouco mais atras, so-bretudo em torno do período de 1880a 1920. E' claro que para isso estácontribuindo o pretexto comemorati-vo do centenário do impressionismo,o eldorado atual das máquinas do con-sumo. O (ato é que naquele mesmoperíodo, com a defasagem <le praxe —muita coisa nova e radical viera aba-lando a Europa, depois e além do irh-pressionismo — uns raros artistasnossos começavam timidamente a de-monstrar vontade de sair da armadu-ra ou casulo acadêmico-neoclássico,que os envolvera a todos, sem remédio,ao longo do século XIX. E não é difi-cil perceber que, em 1972 como ago-ia, predominam os interesses de ex-pansão do mercado de arte nessas re-visões e recuperações, cujo valor só sepoderá fixar mais seguramente apósum estudo critico profundo. Tarefa aque ninguém ainda se atreveu.

As observações valem para duasmostras abertas desde a semana pas-sada. A primeira, Do Impressionismoã Escola de Paris & Alguns de seusReflexos no Brasil (Galeria Vcrnissa-se, Rio), cobre, como se vê, uma faixade tempo e uma ambição bastanteamplas. No entanto, sem que se ne-gue o esforço por realizá-la e a utili-dade cm nos proporcionar um conta-to direto com obras estrangeiras des-se período, ela na verdade se reduz aum aglomerado irregular de 40 pintu-ras, das quais 21 de artistas de origembrasileira ou atuantes entre nós. Nãoque as peças ali reunidas sejam des-preziveis, evidentemente; por menosimportantes que sejam no conjuntoele sua obra, os trabalhos de Boudin,Bonnard, Utrillo, Ci-os e Vuillard, pa-ra citar os melhores exemplos, sem-pre terão alguma qualidade. E no ca-so dos brasileiros há boas surpresaspara um público que não esteja beminformado sobre as tentativas deatualização, na época, de um Belmirode Almeida, Décio Villares ou ArthurTimotheo da Costa, sem esquecer ovalor irrecusável de um Eliseu Viscon-ti, Castagneto ou Henrique Alvim Cor-rea, este lillimo de fato mais europeudo que brasileiro, por ter vivido quasetoda a sua vida fora do pais, cm Pa-ris e Bruxelas.

O que se lamenta é que nenhumesforço didático tenha acompanhadoc prolongado a difícil arregimentaçãodessas peças — aliás, todas à venda,por preços sintomaticamente baixos secomparados com os recordes recen-tes de cotações de alguns nomes na-cionais. Alardeou-se a edição de umcatálogo substancioso, mas o resíil-lado foi um folheto com reproduçõesa preto e branco e verbetes irrisóriosde cada artista, sem qualquer textotle apoio histórico-eritico fundamen-tando o tema. Na própria montagemtia mostra, não houve maior cuidadoem sistematizar a distribuição do ma-terial reunido. Alguém poderia argu-mentar que essas tarefas cabem pordefinição aos museus, e não a gale--rias com evidentes, c compreensíveis,propósitos comerciais. Entretanto, pe-Ias razões expostas, a Galeria, Ver-nissage, com a sua "exposição come-morativa do centenário da primeiramostra dos impressionistas em Paris",

'perdeu uma boa oportunidade deafirmar até as últimas conseqüênciasuni nível técnico e profissional quepara os dias de hoje, sobretudo aqui,se tornou indispensável. Esperemosque o Museu Nacional de Belas-Artes,com a sua mostra Reflexos do Im-pressionismo, anunciada há mais deum mês para abertura cm outubropróximo, possa preencher pêlo menosa imensa lacuna de informação queainda persiste no campo.

A segunda exposição, das duas aque me referi no inicio, inaugura um

''V'i\' '"¦"*.'• JwSflSK'^^ *' "-*•' "?* •¦*??' •Va'-¦

VISCONTI / MaternidadePinacoteca do Esfdo de

Paris, 1906S.io Piulo

ciclo de mostras de pintura brasilei-ra contemporânea, projetado e agorasendo posto em prática pelo Museul.asar Segall, de São Paulo. A que alise abriu há poucos, dias concentra-seem três precursores, ou pré-inodcrnis-tas: Belmiro de Almeida (1858-1935),Eliseu Visconti (18(i(i-1944) e ArthurTimotheo da Costa (1882-1923) — ar-listas que, entre o final do século XIXe primeiras décadas do nosso, corise-guiram somar á sua produção maisconvencional,' presa aos padrões cm-pedernidos da época, uns raros ou vá-

rios exemplos válidos de absorção daatmosfera internacional de criaçãoque se alterava cm todo o mundo na-quele momento.

Ao optar pela concentração emtrês dos principais artistas que per-fazem a antecamara do nosso íhodcr-nismp, com um conjunto de 41 pintu-ias c desenhos, o Museu Lasar Segallobteve resultados mais compactos csistemáticos do que os da GaleriaVernissage. Mas incorreu no mesmodescuido de não situar criticamente oseu lema, já que o texto de Pietro Ma-

ARTHUR TIMOTHEO / Dama de Verde / Paris,Mus«u de Arte de Sjo Paulo

1908

ria Bardi, que introduz o bem impres-so catálogo da mostra, não vai alémde uma breve nota, observações pas-sageiras sem garra, que nada acres-cehtarii ao pouco que se sabe a res-peito.

Assim, o campo continua pratica-mente virgem para a pesquisa maisprofunda. Se é razoável, quase ampla,a bibliografia de que dispomos cmtorno da arte brasileira nos temposde colônia, cm particular quanto aosestudos do nosso' barroco no exempla-rio religioso, e se nos últimos anos arevisão do módcrriisrtio nos trouxeinúmeros novos subsídios, entre osdois extremos o século XIX pcrmanc-ce se apresentando como um vazio,um tabu cm que ninguém quer me-xer, para confirmar ou negar os ma-leficios do desvio ncoclássico que nosfoi imposto pela importação da eha-mada missão artística francesa, cm181l>. Senti especialmente esse vazioao elaborar uma sinopse das artes vi-suais no Brasil, no século XIX, que oSuplemento Literário Minas Geraispublicou em quatro de seus números,enltré fevereiro e março de 1973; forauma análise certeira de Carlos Cavai-caViti sobre o predomínio do acade-mismo neoclássico e uma ou outraobservação aguda, adequada ou pito-resca de autores de diversas épocas,sobretudo Gonzaga Duque, nada derealmente valioso havia para ser con-sultado e aproveitado. A informaçãodisponível era cm geral de absolutaociosidade ou impropriedade. E lan-tos temas de interesse haveria a lc-vantiar! Pense-se apenas, entre ou-trás sugestões, como seria curioso eútil conhecer o parto custoso da te-ihática abertamente brasileira que asdécadas finais do século XIX come-çam a processar. Isso valeria o cs-forço.

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CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL O Rio de Janeiro, quarta-feira, 25 de setembro de 1974 G PÁGINA 3

VAIVÉM. Edu Lobo e Guarniéri se encontram sexta-fPira riara combinar o próximo musical da dupla,qíejlnoVdeü

'Arena Conta Zumbi e MartaS.ar<0

vresidente da Academia Brasileira de Le-/.ras Sr Austregésilo de Ataide, festeja hofe seus76 anos cm casa com a família: "E' um dia como

í0riEnqua'nto0Mkuro Halper, de Museuns, pega-va uma intoxicação em Paris, comendo ostras,no Rio o seu sócio Ricardo Lauser fraturava oné Apesar de tudo, os negócios vao bem..

' o Ministro Buby Weinschenk, completamen-

te curado da hepatite, retorna a Assunção noinicio do mês, para assumir seu posto.. Marlene Dietrich é sucesso em GiosvenorHouse num ambiente de cabaré à luz de velas.Na semana passada, assistiam ao espetáculo aPrincesa Margaret e Richard Burton.• 'Em seu primeiro dia de relançamento, an-

-^êõntêTn, no Cn^7/ta^7xrf?tot^MôrAlo-Garnavabateu recorde de bilheteria. A maioria esmaga-dora da platéia era constituída de gente pvem.

EM DIA COM O MUNDO, Helmut Berger (Ludwig;), Sean Connerye Niarchos — três nomes que nunca estive-ram juntos nos letrelros do mundo, agorafiguram na capa de um processo criminal.Os três são cúmplices na agressão a umjornalista espanhol em Marbella.

Dia 3 ele outubro será.lançada a maispotente motocicleta do mundo: a Honda-1 000 Goldwinff, no Salão Internacional daMoto. cm Paris. A bichinha chega aos 230km/h e custa CrS 30 mil.

Sleeper, de Woody Allen, recebeu o pre-mio do melhor filme apresentado na XXXIIConvenção Mundial de Ficção Cientifica,em Washington.

A URSS estuda a compra de 10 Boeing-747 para a Aeroflot. Os motores (Rolls-Roy-ce) seriam construídos sob licença nas lá-bricas soviéticas.

Alguns jornais italianos anunciam a pos-sibilidade de um cardeal negro subir aoTrono Pontificio, em caso de demissão dePaulo IV. Paulo Zoungrana, do Alto-Volta,e Laurian Rugambwa. de Dar Es Salaam,estão entre os nomes mais cotados.

Claude Bcni dirigirá sua mulher JuliclBcrto em seu próximo filme, O Mal do Só-culo, que conta o assalto de um baneo sue-co, ano passado, quando três mulheres fica-ram presas dentro de uma caixa forte. Nopapel, do policial que acaba prendendo ocriminoso, um Sherlock autêntico, o comis-sário Bomiche.

OS SUBTERRÂNEOSCELESTES

Submersas na poluição, cn-ganafamento e superpopula-ção, as cidades japonesas estãoemigrando para o subsolo. Cin-quenta grandes centros comer-ciais já estão enterrados nasproximidades das estações demetrô: o nome destes subshop-ping-centers é chikayai.

Agora, o projeto é de umacidade inteira sob o solo, comrios, cachoeiras artificiais e" uni céu cuja cor mudaria con-forme as horas do dia.

RODA-VIVA

o editor Adolfo Alzen recebeamanhã uma justa homenagempelos seus 40 anos de histórias emquadrinhos—no-Bmth--será-sauda—do na Academia Brasileira de Le-tias pelo acadêmico Francisco deAssis Barbosa.

Heloisa e Carlos Lustosa se-guem sexta-feira para Belo Hori-zonte. Festejam no sábado, reuni-dos com a familia, seu aniversáriode casamento.

A exposição retrospectiva deJenner Augusto se encerra este do-mingo, seguindo para o MAM deSalvador, onde será inaugurada dia25 de outubro.

O Sr. e Sra. Drault Ernanl re-ceberam ontem para jantar, reu-nindo um pequeno grupo de ami-gos.

A jornalista Hlldegard Angelcomemora hoje seu aniversário re-cebendo para drinks no Hotel Na-cional-Rio.

PHYSIQUE DU ROLE

• o maestro Eleazar de Carvalho,que tocava tuba nos seus bons tem-pos de fuzileiro naval, recebeu hádias uma carta de Acaraú, no Cea-rá, assinada pelo Tenente reforma-do Luis G. de Carvalho, que lhepede desculpas por, naquela época,ter punido tantas vezes o atual di-retor do Teatro Municipal de SãoPaulo.• O fato é que o então sargentoEleazar insistia em usar cabeloscompridos, desenvolvendo, eviden-temente, a cabeleira que faz partedo physique du role de todo bommaestro.

ZOZIMOm^Ê^ÊÊÊÊÊÊÊBÊÊÊÊ^SMSBSSL' '^

iTs^yroBIKTtírjCMiffHBjff^*'"'

I Bi.:il tÊÊÊSBsfi?;*

I Kwk ÀmmÈm'----'

'¦¦¦ :"'-'\^8E^'TBHra» mffni*í.--.;- ¦¦¦:.:•:.'Tf. ' AJ^: •:¦ ¦ '¦ ••. •'.^y^-^p|fgjB^w*ayy: :1 * *

f*í"- ¦¦¦¦¦

RACIONAMENTOJá estão impressos os tickets do pro-

vável racionamento de combustível naFranga. Cada motorista terá direito a umdeterminado número de litros ao preçonormal e, além do limite, o abastecimen-to será livre, por um preço bem maiscaro. ,...

Aliás, a França inteira esta se moüili-zando para uma campanha nacional decontenção, embora ainda sejam feitas ai-gumas gales. Semana passada, em plenaconferência de imprensa, o Premicr Jac-quês Chirac declarou que, com o propo-sito de economizar energia, tinha dadoordens de manter os grandes lustres mi-nisteriais apagados durante o dia. Se-gundos depois, entre o riso dos presentes,todas as lâmpadas do palácio foramacesas.

Lea MassariTDrrraagora para seuprimeirofilme nosEstados UnidosJane Macchia,ao ladode Peter Beyle

DESMENTIDO• Vinícius de Moraes desmen-te as notícias de que estariahospitalizado, submetendo-se auma séria intervenção cirúrgi-ca. Apenas procurou seu medi-co para saber se deveria ou nãoextrair o menisco de um joelhoatingido num desastre de au-tomóvel, na estrada de Petrópo-lis, há alguns anos.• O poeta quer estar em for-ma para a comemoração deseus 61 anos, no próximo dia16, e para a inauguração de suanova casa, em Itapoã: "o menis-co não é nada grave. Séria seeu fosse jogador de futebol".

ZIGUEZAGUE

Visitando o Rio pela primeiravez o Principe Miguel de Bragan-ça, segundo filho do Duque de Bra-

ganca.Chegando de Salvador, em lua-

de-mel no Rio, Cândida e Peter Neyde Santana. Ela, nascida von Be-ckerath de Oliveira.

Oscar Ornstein transando z.vinda de Raquel Welch para umasérie de shows no Nacional.

Juarez Machado responde pe-

los cenários e figurinos da remon-tagem de Pluft, O Fantasminha,de Maria Clara Machado.

• O compositor Ivã Lins estréiaamanhã no Le Bateau.

PONTO FINAL

• Helena Solberg, brasileira quehá quatro anos trabalha nos Esta-dos Unidos no setor de video cas-setes e cinema, foi convidada pelaONU para fazer um dos filmes queinaugurará o Ano da Mulher, naconferência de Bogotá, em junhode 1975.

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PAGINA 4 D CADERNO B D JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, quarta-feira, 25 de setembro de 1974

A "

moda

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CarlosOliveira

Improviso

7% rAS noites de 3 e 4 de ou-/ \/ tubro. Elis Regina e An-

1 V tônio Carlos Jobim es-tarão reunidos num concerto emSão Paulo. Em Ipanema há mui-ia gente combinando ir de trem,automóvel, avião; no fim não vaininguém, naturalmente: a cur-üção ficará exclusiva dos pau-listanos.

Enquanto isso, Tom, somati-zando a ansiedade, pega umagripe que por semanas o devolveao pijama, ao piano e à medita-cão. Menos que uma gripe, revê-Ia-se um estado de espírito: elesabe que vai produzir um acon-iecimento na área musical, ecomo não costuma brincar, de-clara-se dodói: "Dia 5 de outu-br o volveremos à noite, à festa;vias antes disso há que tra-balhar".

No silêncio povoado de sons,o maestro se deixa ir nas asas deum poema feito de puro som eafetividade. Trata-se de uma ho-¦menagem a seu tiò, o eleganteMarcelo Brasileiro de Almeida.Espero que os leitores se divir-iam, como nós:"Na Marcella sutil quantos or-

[natosEm mares nunca dantes nave-

\gattosMe adormeci tão leigo.E em tal doçuraQue me esqueci das tantas im-

[posturas.No universo MarcellarNunca me visteDos altos serros nevos embu-

\cadosAos tristes becos trevos as-

\sombradosOs brasilicus Marcellus Mareei-

\latusDo Marcello talvez uma gentil

{figuraMas não viram a coragemNem teus nobres gestosTua gentileza ofendeu grossura.E cantam furacões e cantam

[ventosE nos fundões crepusculares, já

[perplexoReflete o povo triste perturbado:,Cadê Marcello, o bom, o desgra-

[çadoo único diálogo que existe?

Que é de Marcello? Ê este? O[mar...

A Marcella Almeida MarcelãoMas que Marcello é esse que nin-

[guém percebe?Ê que Marcello é passarimMarcello é nuvemMarcello é meu padrimMarcello cordilheira divisadaMarcello é um tio bomF. o resto é nada".

queenvolveos

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Paris (Via Varig) - Já é preciso

pensar no verão brasileiro,

especialmente no sol inclemente e na

uminosidade excessiva. Para proteger os

olhos, é indispensável usar bons

óculos, de estilo moderno e feitios

bonitos. Os especialistas franceses de

beleza começam a interessar-se

seriamente por este assunto. Depois de

Saint-Laurent e Courrèges, Carita

se lança também no mercado de

óculos, criando uma linha "solar."

São óculos bem grandes, no

gênero Garbo, com armação de

rhodoid e em cores sofisticadas (amarelo,arco-íris, azul-opala, cinza e tartaruga). Os

vidros, de boa qualidade ótica,

filtrantes, são marrons ou cinzas. Quanto

a seu preço, varia entre 90 ei 20 francos.

Dior também trouxe sua contribuição

nesse sentido e criou óculos imensos,

que praticamente escondem todo o

rosto. As cores são coquetes

(cinza-azulado, verde, mauve,bordeaux). E os detalhes são insólitos,

fugindo dos enfeites tradicionais.

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De Carita, os óculos solaresem materiais e cores sofisticadas

CADÍRNO B D JORNAL DO BRASIL Ç, r • or An cotomhrn de 197*4 ? PÁGINA 5•• Rio de Janeiro, quarta-feira, 25 de setembro cie

Segundo círculos doVaticano, há

possibilidades de queEdith Stein seja

beatifiçada até 1980.De origem israelita,

Edith Stein percorreu—üTrr~longo~ caminhode inquietações

intelectuais e choquesde fé até aderir

ao cristianismo, ao

qual serviu até a suamorte em um

campo de concentração.Teresa Benedita

de Jesus, como passoua chamar-se depois

que professouvotos no Carmelo de

Colônia, realizounos difíceis anos da

guerra uma vocaçãoirresistível pela

verdade e pela fé.

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Entre o carmeloe o campo de concentração

ANTÔNIO CARLOS VILLAÇA

Quem primeiro me faloude Edith Stein, há mais de 20anos. foi uma prima de ManuelBandeira, poderosa mulher,carmelita descalça (habitantedo convento de Santa Teresa).Conhecera pessoalmente a ain-da jovem Stein,na Suíça. Es-quiáram juntas, na década de20. Depois, ambas conheceriamoutras formas de ascensão, ou-trás subidas...

Sobre Edith Stein, há noBrasil a monografia de MariaAna Nabuco. filha de JoaquimNabuco. Gabriel Cacho, o dra-maturgo argentino, dedicou-lheuma de suas pecas, Edith Steinna Câmara dc Gás, que ManuelBandeira traduziu e a EditoraVozes publicou. Muitas vezes,conversei com Gabriel Cachoem Paris, em 1966, e posso dizerque Edith Stein o fascinara li-teralmente. como Barrault oucomo São Francisco de Assis,que lhe mudara o rumo.

O grande estudo sobreStein é. por certo, o de Elisa-beth de Miribel, Edith Stein,philosophe, carmélite, marty-re, editado em 1955. Mas háainda o ensaio do jesuíta RenéCourtois, o livro de Bordeaux,Ia Vie rathêtique d'Edith Stein,ou o de Hilda Graeff, O Filósofoe a Cruz.

Quem a caracterizou numasó frase foi o Abade de Beuron,a célebre comunidade benediti-na alemã, Dom Walzer, que aconheceu muito bem: "Foi umadas maiores mulheres de nossotempo." O sentido da sua vidaaltamente dramática me pareceque consistiu em estabelecerpontes entre o Cristianismo eo Judaísmo, entre a fenômeno-logia e o pensamento católico,entre a filosofia e a mística, en-tre,o Carmelo e um campo deconcentração.

paracão para o encontro com oAbsoluto, a primeira etapa deuma longa viagem interior, omomento inicial da sua ascen-são para a Verdade totalizado-ra. e os textos até o fim a acom-panharão, os Salmos, os mes-três da Sabedoria. Sempre ia-lará da Sinagoga com ternura.O mistério de Israel, que rnere-ceu de Jacques Maritain todoum livro e de Jorge de Limaum poema de comovida ansie-dade e ardente apelo, teve nelauma testemunha.

A leitura preparou-a paraos caminhos da verdade total,esta Zecíio do Antigo Testamen-to, que nela desabrochou de fa-to em meditatio e em contem-platio. Mas, antes, houve a noi-fe escura, o desespero da inte-ligência, ou a crise da mocida-de Edith deixa Breslau e vaipara Gottingen. A Universida-de a espera.

Husserl

O níisiériò de IsraelSua vida vai de 1S91 a

1943. Nasce em Breslau, de fa-milia israelita. Sua educação foirigorosamente sinagogal, bíbli-ca, mergulhada no Antigo Tes-tamento, um clima profunda-mente religioso, as orações emhebraico, os ritos domésticos, asacralidàde. Assim, passou a in-íaneia, em pleno mistério de Is-rael, à sombra de uma mulherforte, a que tanto se liga, poiso pai morreu quando ela estavacom três anos.

E' a sétima filha, é a ca-çula. Aos sábados, vão seria-mente à Sinagoga, mais do quecom fé religiosa — com unção.A mãe dirige os negócios de ma-deira, deixados pelo marido. Co-mo no caso de John Henry New-man, há na infância de Edithuma estranha fidelidade à luz,à verdade, à transparência. Tu-do nela é amor à verdade.

A Sinagoga será para eladidaticamente a primeira pre-

Será aluna de Filosofia dcEdmund Husserl. Haverá, en-tão, dentro dela. o choque en-tre a Universidade e a Sinago-ga Entre a fenomenologia hus-serliana e o Antigo Testamen-to "A sede da verdade é a mi-nha única oração", diz ela,num desabafo.

Terá sido ateia? Não o sa-bemos com precisão. Desligou-se da crença em um Deus pes-soai. Que e Husserl a não .ser afilosofia da objetividade inte-gral? Edith Stein apaixona-sepela fenomenologia. A seduçãodos estudos a domina. Que'- seruma filósofa. Evidentemente,possui uma inteligência muitoacima do normal. O primeiroencontro com uma visão cristado mundo, ela o viveu em Got-tingen, através de uma série deconferências de Max Sçheler,Essas conferências religiosas ü-veram uma extraordinária rc-percussão em sua vida."A Verdade na Ciência",era o seu lema. Resiste, ainda,Não se renderá facilmente. Seuespírito científico é terrível, co-mo exigência. Depois de doisanos como enfermeira num hps-pitai militar, 1914-1916, vai comHusserl para a Universidade deFriburgo. Husserl a consideraseu maior discípulo. Em 1917,ela se doutora em Filosofia.

Qual o tema da sua tese dedoutorado, na Universidade deFriburgo? O problema da ima-nência. Imanentistas e trans-cendentalistas, assim se dividi-rão sempre os filósofos. A trans-cendência será imanência? Apergunta paira por sobre essatese de uma jovem alemã, de 2banos. E' agora assistente deHusserl. Tem diante dela umacarreira universitária. Precisaescrever.

O que a preocupa nestemomento crucial de sua vida é

a alma, a alma das plantas, aalma dos animais, a alma doshomens. Que é a alma? Escreveum estudo sobre isto. E, casual-mente, no outono de 1921. des-cobre a Vida de Santa Teresade Ávila, por ela própria, a ce-lebre autobiografia da refor-madora espanhola do Carmelo.

A obra de TeresaEdith Stein se põe a ler a

biografia de Teresa de Jesus.Uma é alemã. Outra é espa-nhola. Uma é do século XX. Ou-tra é do século XVI. Uma é lei-ga e israelita. Outra é rehgio-sa de votos perpétuos. Uma efilósofa. Outra é mística. Umaé universitária. Outra é priora.E. no entanto, como se enten-dem, naquele outono de 1921,Edith e Teresa, no silêncio deuma sala, enquanto o ventoderruba uma a uma as folhas,que voltarão na primavera, re-nascidas...

O encontro com a Vida deTeresa de Jesus foi a revelaçãoa um tempo da mística e doCarmelo."Eu comecei a ler. De re-pente, percebi-me tão presa quenão interrompi mais a leitura,até o fim. Quando fechei o li-vro, disse a mim mesma: eis averdade."

A filosofia se encontravacom a mística, a Universidadedescobria o Mosteiro. A cela. Asolidão da cela. Solus cum Solo.O diálogo entre a miséria e aMisericórdia. Todo y nada. Foiuma experiência rápida e cor-tante, definitiva. Edith Steindescobriu Jesus Cristo atravésde Teresa.

Tudo parecia te-la distan-ciado do Catolicismo: o meiode origem, a formação sinago-gal a Universidade leiga, afe-nomenologia de Husserl. Subi-to a leitura de um livro rom-pe todas as limitações e iriau-gura numa vida jovem a Novi-dade perene.

Edith está só com o seu se-gredo. Compra um pequeno Ca-tecismo. E vai à Missa. Conta tu-do à mãe, que, perplexa e gene-rosa a ouve em comovido silen-cio Passara do Antigo ao No-vo Testamento... A 1." de ja-neiro de 1922, é batizada e es-colhe o prenome de Teresa.Sim, Teresa há de ser, até o lymda vida, 21 anos depois. Co-mungará diariamente, ate mor-rer.

O holocausto"Não houve nada, comenta

René Courtois. Mas, pela pri-meira vez na vida, Edith Steinviu sua mãe chorar"... Claro,não renegou o Antigo Testa-mento. Vê nele o caminbo parao Evangelho. Renuncia a seulugar na Universidade de Fri-burgo, Husserl observa: "Seelaescolheu assim, está certa."

Vai lecionar num liceu dedominicanas e pede para par-ticipar da vida religiosa comu-nitária. Como simples leiga. Le-ciòria literatura alemã. E come-ca a estudar Santo Tomas deÁquino. Sua formação fenome-nológica se encontra com aontologia tomista. Em 1929, de-dicará a Edmundo Husserl asua monografia: "A fenômeno-logia de Husserl e a filosofia deTomás de Aquino."

Sua vida de professora separece muito, nesses dias, de si-lêncio, reclusão, trabalho, inte-rioridade, com a de ThomasMerton, depois de sua conver-são. A mesma busca de um Ca-minho que saciasse aquele de-sejo profundo e dramático deuma Beleza absoluta e de umaVerdade absoluta. Faz conie-rências filosóficas em Heidel-berg, Colônia, Friburgo. Foi Ia-lar em Viena, Zurique, Praga.Reviu Husserl.

Liga-se muito a Dom RafaelWalzer, o abade de Beuron,grande centro de renovação li-túrgica e teológica. Dom Wal-zer é o seu diretor espiritual. Ea convence a voltar para Bres-lau, com a finalidade de tra-duzir para o alemão as Quaes-tioties Disputatae, de Santo To-más. Dom Walzer louva o va-ior intelectual de Edith e a es-timula a dedicar-se ao trabalhocientífico. A tradução apareceem 1932. Primeira em línguaalemã.

Convidada pela Universida-de ae Munster, aceitou reger acadeira de Filosofia da Educa-cão. Voltava à Universidade,tinha 41 anos. Que grandedestino universitário pareciaabrir-se diante dela. Mas, umatarde, de passagem por Colônia,houve certo colóquio entre elae o Senhor, na capela do Car-melo...

O nazismo começava a per-seguir os israelitas. Edith Steinvai a Beuron conversar comDom Walzer. Decidira ser con-templativa. Havia 12 anos, acontemplação a atrai. Uma vi-da só de silêncio, de recolhi-mento, de oração, de abandono,de amor. Depõe a Filosofia aospés do Sacramento. Maior doque a razão raciocinante e acontemplação amorosa.

Dom Walzer a escuta, ansio-samente, em silêncio, na paz daportaria de Beuron. Que mo-mento. E' toda uma vida, umdestino que ali se decide. Elaquer ser carmelita descalça.Dom Walzer concorda, que elaela vá, que seja ela mesma, quecumpra seu destino pessoal naigreja. E havia ainda que avi-sar a mãe, de 84 anos. Irá pa-ra o Carmelo dc Colônia. Se-rá discípula de Teresa de Ayl-Ia. — "Que vais fazer em Co-lôiiia com as monjas? — Viver

com elas". Foi assim muitosimples o diálogo entre mae efilha, em Breslau. E. na les-ta judia dos Tabernáculos. am-versário de Edith, a pedido desua mãe, vai com ela à Sinago-ga pela última vez.D '

_ O sermão não foi bonito?— Sim, mamãe, o sermão

me comoveu, levarei sempre co-migo esta voz de Israel.

O holocausto se aproxima.A 15 de outubro de 1933, aos

42 anos, chega a seu termo pie-namente o longo itinerário deHusserl ao Carmelo. EdithStein entra para o Carmelo deColônia. Chama-se de hoje emdiante Teresa Benedita da Cruz.Teresa, por causa de Santa Te-resa de Ávila. Benedita, porcausa do Mosteiro de Beuron.Da Cruz, por causa do futuro...

Sim, o holocausto se apro-jdmà. O provincial dos Carme-litas lhe pede que continue nacela o seu trabalho filosófico.Em 1934, ela começa o grandelivro O Ser Finito e o Ser Éter-no, explicação ou análise da Fi-losofia moderna, de Descartes aIieidegger. Na hora mesma dasua profissão religiosa, sua maefalece, aos 87 anos. Chegarama corresponder-se.

Em 1938, por causa das per-seguições abomináveis do_ na-zisrtío aos israelitas, a Irmã Te-resa Benedita da Cruz deixouo Carmelo de Colônia e se re-íugiou no Carmelo de Echt, naHolanda. Era uma oportunamedida de prudência, recomen-dada pelos superiores. Conheciaseis línguas, o alemão, o fran-cês, o inglês, o italiano, o espa-nhol e o latim, além de um tan-

to de hebraico. Aprendeu o fia-mengo. E, na Holanda, con-cluiu o seu livro sobre a espi-ritualidade de São João daCruz A Ciência da Crus.

A Holanda é ocupada emmaio de 1940. Quiseram trans-feri-la para o Carmelo de Fri-burgo, na Suíça. Mas nao foipossível. A 2 de agosto de 194-:,a Gestapo a retirou da clausu-ra sob os enérgicos protestos dapriora, que teve a extraordina-ria coragem de enfrentar osoficiais, indignada com a or-dem de prisão. Do Carmelo deEcht, arrancaram duas rehgio-sas de origem israelita. EdithStein foi ao coro, onde a comu-nidade rezava, e se ajoelhoupela última vez ali, diante daCruz, e então partiu para o seuholocausto, ela e sua obscuracompanheira, duas mulheressozinhas diante de Deus. Edithe Rosa, a sua irmã carnal,carmelita.

Do campo de concentra-cão de Amesfort ainda chegouum telegrama á portaria doCarmelo de Echt. Depois, umabreve carta, um bilhete, antesde partirem para Leste. A ti-lósoía dizia: Ave Crux spesúnica. Era a Ciência da Cruz. A6 de agosto de 1942, um com-boio de judeus parte para aPolônia. Lá vai ela, prisioneira,a caminho da morte, e seu ul-timo bilhete, rabiscado no trem,é apenas isto: "A caminho daPolônia, lembranças da ^ irmãTeresa Benedita da Cruz".

Morreu em Auschwitz, e seumartírio pertence a um tempoà Sinagoga e à Igreja, a Israele ao Carmelo.

PRIMEIRACLASSE.

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Um programa dc alia classesob o prestígio tleSt. Moritz, o primeirocigarro 100 mm cio mundocom filtro gold band.De segunda a sábado,das 22 às 23 horas,na Rádio Jornal doBrasil.RÁDIO JB 940 KHZ.

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PÁGINA 6 D CADÍRNO B D JORNAL UO BRASIL D Rio de Janeiro, quarta-feira, 25 de setembro de 1974

SERVIÇO COMPLETO"^ " '

CinemasESTRÉIASTRAVESSIA PARA O FUTURO (ídahoTransfer), de Pcter Fonda. Com Kel-

|y Hcarst e Caroline Hildcbrand.

Flcçlo científica; máquina do tem-

po leva um grupo cie jovens ao

futuro. Programa duplo: O Xenle,

Poii Não — Documentário, dirigido

, montado por Joaquim Assis. Fo-

tografia (Eastmancolor) de José An-

tonio Ventura. Grande Prêmio do

Festival Brasileiro de Curta Metra-

oem do JB em 1973.• Muito bom filme, capaz de

por si só justificar um programa.Uma sensível montagem de depoi-

mentes dè~ü«la~comunidnde-cle la-

vradores de Pernambuco. (J.C.A.).Cin.ma-2 (Rua Raul Pompéia, 102— 247-B900), Estúdio Paissandu

(Rua S. Vergueiro, 35 - 265-1653):14h, lóh 18h, 20h, 22h. (14 anos).

Sbado, sessão à meia-noite, no Es-

túdio Paissandu.

MAGNUM 44 (Mignun Force), de

Tcd. Post. Com Clinl Easlwooc1 eHal Holbrook. Odeon (Pça. M.

Gandtii, 2 - 222-1508), Roxi (Av.Copacabana, 945 - 236-6245), Ti-

jucá (Rua Cde. de Bonfim, 422 —

248-4518), Icarai (Niterói): 14h30m,16h55m, 19h20m, 21li45m. Santa

Alice: 16h50m, 19hl0m, 21h30m,

sáb. e dom., a partir das 14h30m.

(18 anos). A partir de amanhã, no

Madurcira-2.• Thriller policial de muito boa

construção, ritmo firme, suspensehábil, retomando (modificado) o pro-tagonista de Perseguidor Implacável.

A conclusão (ambigua) em relação

à violência e ao arbítrio policial é

inaceitável. (E.A.)b~~ÍÍÍTÕ DA MULHER AMADA

(Brasileiro), de Egydio Eccio. Com

Nidia di Paula, Francisco Curcio,

Ivan lima, Mario Benvenuti e Sadi

Cabral. Art-Copacabana (Av. Copa-

cabana, 759 - 235-4895), Arl-Tijuea

(Rua Cde. de Bonfim, 406 — ....254-0195), Art-Méier, Art-Madurei-ra, Bruni-Flamengo (Praia do Fia-

mengo, 72), Pax (Pça. Sra. da Paz):

14h, 16h, 18h, 20h, 22h. Palhe: a

partir das 12h. Mauá: 14h30m, 16h

lOm, 17h55m, 19h30m, 12hl0m.

Paratodos: 15h, 16h40m, 18h20m,

20h, 21h40m. (18 anos). Comédia

policial.UM EDIFÍCIO CHAMADO 200 (Bra-sileiro), de Carlos Imperial. Com

Milton Morais, Tânia Scher e Kate

Lyra. S. luis (Rua do Catete, 315225-7459), Veneza (Av. Pasleur,

184 — 226-5845), América (RuaCde .de Bonfim, 334 - 248-4519):16hl5m, 18hl0m, 20h05m, 22h.Vitória (Rua Senador Dantas, 45

242-9020), Leblon (Av. Ataulfodt Paiva, 391 - 227-7805):14h20m, 16hl5m, 18hl0m, 20h05m,22h. Olaria: 15h30m, 17h20m,19hl0m, 21h. Pctrópolis. (18 anos).Comédia. _UM^ÕMÍM^ E SUA JAUIA (Brasi-leiro), de Fernando Campos. ComHugo Carvana, Helena Inês, Esme-ralda Barros e Joel Barcelos. Basca-do no romance Matéria de Memó-ria, de Carlos Heitor Cony. Jóia-Cinemateca (Av. Copacabana, 680- 237-4714): 14h, 16h, 18h, 20h,22h. (18 anos). __________

SÕTlDÃRIOS ATÉ A MORTE (Hitoki-ri Karadishi), de Yamashita Kosaku.Com Takakura Ken e Ikcbe Ryo.Osaka (Rua Major Ávila, 455): 15h,17h, 19h, 21h, sáb. e dom., 14h,

16h, 18h, 20h, 22h. (18 anos). Úl-timo dia. _____ —

CONTINUAÇÕESRELATÓRIO DE UM HOMEM CASA-DO (brasileiro), de Flávio Tambellini.Com Néri Victor, Françoise Fonon,Otávio Augusto, José Lcwgoy, Fábio

Sabão, Betty Saddy. Caruso.Copaca-bana (Av. Copacabana, 1 362 —

227-3544): !5h40m, 17h20m, !9h,

20h40m, 22h20m. Plaia (Ru» do

Passeio, 78): lOh, 1 Ih45m, I3h30m,

15h45m, 17h, I8h45m, 20h30m, 22h

15m. Botafogo, Central e leopol-

dlna. (IB anos).• Um dos melhores filmes bra-

jllciros dos últimos anos. Excelente

adaptação da novela Relatório di

Carlos, de Rubem Fonseca. A desta-

car, principalmente, a revelação de-

(initiva de Françoise Forton e uma

participação magistral de José Lew-

goy, (E.A.)CAROS PAIS (Cari Oenitori), de

Enrico'Maria Salerno. Com FlorindaBolkan, Maria Schneidcr, CalherineSpaak e Tom Baker. Ópera (Praia

de Botafogo, 340): 13M0m. 15h20m,

17h, 18h40m, 20h20m, 22h. (18anos). No Ópera, último dia.

• Pretensioso e inútil dramasentimental cm torno do conflito de

gerações. Florinda em ingrato papelde supermãe, Maria Schneider (deO Último Tango em Paris), expres-

siva como a •ntifillta. (E. A.)

Ò MOINHO NEGRO (The Black

Windmill), de Don Siegel. ComMichael Caine, Joseph 0'Conor e

Donald Pleasanco. Metro Copaca-bana (Av. Copacabana, 749 —

237-9797), Metro Tijuea (Rua Cde.

de Bonfim, 366 - 248-8840), Me-

tro Boavista (Rua do Passeio, 62 —

222-6490): 14h, 16h. 18h, 20h,

22h. (18 anos). Último dia.

• Thriller policial de ritmo ten-

so, como sempre acontece nos fil-

mes de Don Siegel, mas com a

única ambição de seduzir o público

pelo suspense e o encadeamentomecânico da ação (E. C.)

AINDA AGARRO r:STA VIZINHA

(Brasileiro), de Pedro Carlos Ro-

vai. Com Adriana Prieto, Cecil Thi-

re, Wilza Carla e Carlos Leite.

Império (Pça. Marechal Floria-

no, 19), Rian (Av. Atlântica,

2 964 - 236-6114): 14h20m, . . .

16hl5m, IBhlOm, 20h05m, 22h.

Carioca (Pça. Saens Pena):

16hl5m, 18hl0m, 20h05m, 22h. Ro-

sário: 17h20m. 19hl0m, 21h, sáb.,

e dom., a partir das 15h30m. Ma-

dureira-1 (Rua Dagmar da Fonseca,

54): 15h40m, 17h35m, I9h30m

21h'5m. Capri (Rua Voluntários da

Pátria, 88): 18h10m, 20h05m, 22h,

sáb. e dom., a partir das !6hl5m.

Floriano, Vila Isabel, Niterói, D. Pe-

dro, Politeama e Cachambi. (18«nos),

• O mais hábil de todos osfilmes do cineasta de A Viúva Vir-

gem é uma chanchada de ritmoefervescente e agressiva grossura.Rovai reafirma seu dominio do ofr-cio e sua tendência a mergulhar nos

abismos do mau gosto.JE-MMEU CORPO EM TUAS MÃOS (AshWadnesday), de Larry Peerce. ComElizabeth Tay'or, Helmul Berger,Henry Fonda e Keith Baxter. Con-dor-Largo do Machado (Lgo. do Ma-chado, 29 - 245-7374), Condor-Co-

pacabana (Rua Figueiredo Magalhães286 - 255-2610): 14h, 16h, 18h,20h, 22h. (16 anos).

• Elizabeth Taylor vive uma cin-

quentona que tenta recuperar o

passado (e o marido) através de

uma bem documentada operação

plástica. Drama sentlméitl il niedio-cre, cujo único interesse são asrelações entre dois monstros sagra-dos do cinema (Fonda e Taylor)com seus papéis na vida rcah (|^|

OS CONnENADÓS (Brasileiro), deZeiíto Viana. Com Isabel Ribeiroe Cláudio Marzo. Roma-Bruni (Pça.N. Sa. da Paz): !3hl5m, 17h18h45m, 20h30m, 22hl5m. (18anos)-

• Bom filmo. A fotografia deDib Lutfi, a interpretação de IsabelRibeiro e Nildo Parente, e a músi-ca de Neschlina são os destaques

que por si só garantem esta adap-tação do romance de Osvald deAndrade. (JjÇ.A.).

A$. LOUCAS AVENTURAS DO RABBIJACOB (l«s Aventures dt Rabbi Ja-

cobb), de Gérard Oury. Com Loulsde funés, Claude Giraud e Suzy De-

lair. Palácio (Rua do Passoio, 38— 222-0838), Pirajá (Rua Vise. de

Pirajá, 303 - 247-2668), Comodoro

(Rua Haddock Lobo, 145): I4h,16h, I8h, 20h, 22h. Copacabana

(Av. Copacabana, 801 - 255-0953):16h, 18h, 20h, 22h. (Livre). Co-média francesa.

• Comédia de perseguições •

equívocos — sem muitas novidades— garantindo aos apreciadores do

gênero (c de De Funés) o saudávelexúrdcio dn gargalhada.- (E.A.)

REAPRESENTAÇÓESO DESCARTE (Brasileiro), de Anselmo

Duarte. Com Glória Menezes c Ron-

nic Von. lagoa Drive In (Av. Borges

de Medeiros. 1426- 227-6686): 201.

I5m, 22h30m. (18 anos). Último dia.• Bom filme, com excelente nl-

vcl de produção, contando uma ab-

servente história de tensão e mis-

lerio. Excelente atuação de Glória

Menezes à frente cie um elenco efi-

ciente. (E^A.)QUANTO MAIS QUENTE MELHOR

(Some Likc It Hot), de Billy Wildcr.

Com Marilyn Mcnroc, Tony Curtis e

Jack Lemmon. Estúdio-Tijuca (RuaDesembargador Isidro, 10): 15h20m,17h40m, 20h. 22h20m. Sáb., 15h ...17h20m, 19h40m, 22h. (14 anos).Produção americana em preto e

branco.• Clássico da comédia america-

na. Curtis e Lemmon passam com

nota 10 pela prova do travesti: seus

personagens integram uma orques-ira feminina a fim de escapar i

ira dos gangsters de Chicago, dé-

cad* de 20. (E.A.) _______

ALFREDO, ALFREDO (Alfrcd, Alfrcd),

cie Pietro Germi. Com Dustin Hoff-man c Slefánia Sandrelli. Coral (Praiade Botafogo, 320): 14h, 16h, 18h,

20h, 22h. (18 anos). Último dia.•' A popularidade de Dustin

Hoffman é o ponto de apoio de

Germi nesta comédia onde ele pro-cura seguir o caminho de seus su-

cessos anteriores contando a histó-ria de um casamento, divórcio e

novo casamento ^italiana. (J.C-A.)

AMANTE MUITO LOUCA (brasileiro),de Denoy de Oliveira. Com TeresaRaquel, Cláudio Corrêa e Castro e

Stepan Nercessian. Super Bruni-70

(Rua Visconde de Pirajá, 595 —

287-1880), Bruni-Tijuca: Uh, 16h,

18, 20h, 22h. (18 anos).• Boa comédia. Uma vedete de

teatro de revista vai ao encontro

do amante que passa um fim de se-

mana em Cabo Frio. Bom desempe-nho de Tereza Rachel e Cláudio Cor-

rea e Castro. (J.C.A.)

ALÔ, AIÕ CARNAVAL (Brasileiro),de Ademar Gonzaga. Com Carmen

Miranda, Aurora Miranda, Francis-

co Alves e Oscarito. Complemento:Folia, Carnaval de 1940 - curta-metragem. Cinema-1 (Av. Prado Jú-

nior, 286,: 14h, 15hJ0m, 17h20m.

19h, 20h40m, 22h20m. (Livre). Co-

média musical de 1936. Preto e

branco. ,ÔÔ7 -OS DIAMANTES SÃO ÉTER-

NOS (Diamonds Are Forever), de

Guy Hamilton. Com Sean Connery,Jiii St. John e Charles Gray. Rica-

mar (Av. Copacabana, 360): sem

indicação de horário. (18 anos).Aventura de James Bond.

A UM PASSO DA ETERNIDADE

(From Here to Etemily), de FrcdZlnnemànn, Com Burt lancaslor,Montgomcry Cliff, Deborah Kerr e

Frank Sinatra. S. Bento (Niterói):14h, 16h, 18h, 20h, 22h. (14 anos).Produção americano cm proto •

branco.Violência e corrupção na base

americana de Pcarl Horbour, à épo-ca do ataque japonês. Supervalorl-zado na época, o filme é de inegá-vel interesse c contém excelentesinlcrprclaç.ôoi__(E.A.)

SERPICO (Serpico), de Sidney Lu-

mel. Com Al Pacino. Basoado no

livro de Poter Maas. Brunl-Piadade:14h, lóh, 18h, 20h, 22h. (IB anos).

Um policial à maneira mo-derna: baseado num lato real, estefilme substitui a tradicional ação

continua dos lulas ontre policiais e

bandidos por um retrato psicoló-- gico de vm policial-que-resolveJu:—

tar contra a corrupção dentro da

policia. Boa atuação de Al Pacino.

(J.C.A.).

A AVENTURA E' UMA AVENTURA

(1'Aventurt C'Est 1'Avenlure), de

Cl.iude lelouchc. Com Jacques Brcl,

Johnny Hallyday, Lino Ventura e

Charles Denncr. Francês. Imparator

(Rua Dias da Cruz, 170): 14h50m,

!7h, 19hl0m, 21h20m. (18 anos).• Liberado pela censura, depois

de interdição, volta a desprelcncio-sn comédia de Lelouchc, (E.A,)

DELÍCIAS DA VÍDA (Brasileiro), de

Mauricio Rittner. Com Vera Fischere Perry Sales. Tijuca-Palace: 14h,

lóh, I8h. 20h, 22h. (18 anos). Co-média. —POcTlGA (Porcile), de Píer PaoloPaiolini. Com Pierrc Clementi, UgoTognazzi c Marci Ferreri. Alasca

(Av. Copacabana - Posto Seis):14h, lóh, IBh, 20h, 22h. (18 anos).

OPERAÇÃO DRAGÃO (Enter th.

Dragon), de Robert Clouse. Com

Bruce Lee, John Saxon, Jim Kelly

e Ahna Capri. Programa duplo:Fúria no Sangue. Rex (Rua Álvaro

Alvim, 33 - 222-6327): I4h30m,18hl5m, 20hl0m. (18 anos).

• Primeira produção associadaentre americanos o produtores de

Hong-Kong, procurando aliar à mo-

da dos filmes chineses de luta cor-

poral um pouco de sofisticação ia-mesbondiana. Muita ação c violén-

ciò, num filme ruim. (J.C.A.).

MATINÊS

Artes PlásticasPOTY — Dosenhos, gravuras, talhas

t projetos. Centro lumt, Rua Del-

fim Moreira, 54. Diarlamonte, dasI7hh ás 22h.

• Ao comemorar 50 anoi, esse

artista nascido em Curitiba, mas há

muito vivendo no Rio, nos dé umresumo de sua variada atividade nos

últimos tempos, a partir de um iní-cio no realismo social até a práticade uma arte tendente ao fanlásti-co, agora. (R.P.)VOLPI — Pinturas. Galaria d» Arti

Ipanema, Rua Aníbal de Mendonça,27 De 2a. a 6a„ das Uh ás 23h,

e sáb., das lOh às I3h e das lóh

ás 21 h.- Aos 78 anos, ele permanece

"cxciTOÍiitcando~um—mro—fenômeno Sar-a-óarr-íta

de continuidade e juventude decriação. Nas várias fases que « s I amostra apresenta, sobretudo nas

mais aluais, podemos acompanhar o

rigor do dcspojamcnlo lormal que o

levou do impressionismo dos pri-moiros tempos à disciplina geomé-trica flexível das obras mais próxi-mas do nós. (R,P-)

Suíça, ele >e insere na linha dt

pesquisa freqüente do consliulivis-mo latino-americano, em montagonsde superfícies rigorosamente pin-tadas e módulos relilineos d« acrl-lico que se movimentam natural-mente no ar à sua frente, modifhcando sem cessar os valores cromá-ticos da pintura, IR.Pj

DO IMPRESSIONISMO Ã ESCOLADE PARIS E ALGUNS DE SEUS RE-FLEXOS NO BRASIL - Mostra de40 pintores, entre eles, Eugone Bou-din, Hcnri Morei, louis Valia*,Maurice Ulrillo, Visconti, Decio Vi-lares, A. Timóteo da Costa e Hcnri-que Bernardclli. Galeria Vernissage,Rua Hilário de Gouveia, 57-A. D«

NO FANTÁSTICO REINO DA FAN-

TASIA - Desenho de Disney. São

Luís: 14h. (Livrei.

SNOOP.Y,VOLTA AO LAR - De-

senho animado de longa metragem.Copacabana: 14h. (Livre).

IV».FESTIVAL TOM & JERRY -

Dosenhos. Carioca:__14h, (Livre). _

O GRANDE CHEFE DA OPERAÇÃODRAGÃO — Aventura. América:14h. (14 anos). .

extra"BELLE ÉPOQUE VI - Exibição de

Este Século Há 50 anos (Ce Sièclt

a 50 Ans), documentário realizado

por Danisc Tual c Roland, cm 1950,

utilizando material filmado no co-

meco do século por cinegrafistasfranceses, alemães e americanos. Nar-

rado em f-ancés. Complemento: A

Conquista do Pólo (A Ia Conquèledu Pole), cie Georges Melics. 1912.

Hoje, às 18h30m, na Cinemateca do

MAM.PANORAMA DO CINEMA BRASI-

LEIRO Documentário de longa

metragem de Jurandir Noronha. Ho-

je, às 18h30m, no Cineclube ASES/ACM, Rua da Lapa, 86, com entradafranca.

IVAN FREITAS — Pinturas e objc-tos. Bolsa da Arte do Rio de Ja-neiro, Pça. Gal. Osório, 53. De 2a.

a sáb., das Uh às 22h. Até 11 de

outubro.• Interessado desde 1969 pela

absorção dos recursos da tecnologiacontemporânea na sua pintura de

antes, ele tem pesquisado a luz e o

movimento em construções cinéti-

cas que não aboliram o trabalho de

pintar, mas o incorporaram ao con-

junio final. O uso constante do

azul e do branco referem ali a

precedência da natureza. (R. P.)

LUIZ MPHONSU5 - Desenho. Pe-tite Galerie, Rua Barão da Torre,220. De 2a. a sáb., das lóh às

22h. Até 4 de outubro.• Praticamente a sua primeira

individual no Rio, essa exposiçãoreúne trabalhos dos últimos doisanos de um jovem artisla cujo in-

teresse básico tom sido o da in-

terfcréncia conceituai na paisagem:a natureza invadida c refeita peloato mental. Entre seus instrumen-tos mais constantes está a foto-

9raíli_'lí-''——— -EXPO-AUDIOVISUAl - Exibição deslides de Salvador Dali, Emil Nol-de e Bridget Riley. Todas as quar-tas-feiras, às 2lh, no Centro de Pes-

quisa de Arte Ivan Serpa, Rua PaulRedfern, 48. Até dia 2 de oulu-bro. „RAPOPORT — Pinturas, guaches e

desenhos. Mini Gallery, Rua GarciaD'Aviía, 58. De 2a. a sáb., das 9h

as 22h.• Arquiteto, pintor e desenhis-

ta industrial, sua propensão mais

natural contmua sendo no sentidofigurativo através de uma pinturaem que se entremostram pássaros,peixes, ciclistas, músicos e palha-cos.JR.P-);II PHOTOMOSTRA — Exposição de140 fotografias dos alunos da PUC.

No Centro Universitário de Foto-

grafia. Rua Marquês de São Vicente.209. De 2a. a 6a., das lOh às lóh.

Até dia 10 de outubro.^

ROLAND GRAU — Pinturas. Biblio-teca Regional de Copacabana, Av.

Copacabana, 702/4.°. De 2a. a 6a„

das 13h às 18h. Até dia 4 de ou-tubro. __________FELICITAS — Aquarelas. Blu Bay

Artes. Rua Prudente de Morais,1 286. De 2a. a sáb., das lóh às22h. Até dia 3 de outubro.

-13H-ÍS. -23h, e sáb., ... 9h às 15h. Até dia 30.

• Oportunidiide incomum de íever, diretamente no Brasil, um con-junio de obras situando os estilose tendências cm vigor na Europa,sobretudo na França, das décadasfinais do século XIX às primeirasdécadas do nosso. A exposição ga-nha profundidade pelo fato de aolado dessas obras estarem mais ai-

gumas oulras de artistas brasileirosque, entre 1882 e 1920, refletiramaquelas tendências. (R.P.)

TAKASHI FUKUSHIMA - Desenhose pinturas. Real Galeria da Arta, R.Vise. de Pirajá, 168. De 2a. a 6a.,das lóh às 22h.

• Filho do conhecido Fukushi-ma, ele conservou de sua origemoriental uma predileção pela paisa-gem suave de longas distanciasmontanhosas e espicos vazios. Masseu trabalho se situa na faixa da

pesquisa contemporânea onde a

paisagem é pretexto tVjra investigações formais com a memória. (R.P)

JACIRA — Pinturas. Galeria RicardoMontenegro, Rua Figueiredo Maga-Ihãos, 581. Diariamente, das lóh às22h. Até dia 30.

MARTINHO DE HARO -- Pinturas.Galeria da Praça, Rua Maria Quite-ria, 41. Do 2a. a sáb., das 14h às23h. Até dia 30.

• Nova individual do pintorcatarinense, nascido em 1907. Ape-sar de ligado desde logo so espí-rito modernista, ei; permaneceuisolado em Florianópolis durantemuitos dnos, começando a ter suaobra revista apenas mos últimos doisou três anos. São paisagens, re-tratos, nus e nature^tis-mortas, en-tre a nostalgia arl nouveau e a geo-metria cubista. (R.P.)

GEZA HELLER - Pinturas. GaleriaDomus, Rua Joana Angélica, 18«1.De 2a. a 6a., das I4h às 22h, sáb.,das 14h às 19h. Até dia 6.

• Húngaro de nascimento, mashá muito vivendo no Rio, onde es-tudou com Guignard, seu trabalhose concentra na p.iisagem, equitt-brando pesquisa de diluições e vi-braçÕõS óticas com alguma coisaque se poderia chamar de naivetidisciplinada. (R.P)

A VERDADEIRA NATUREZA DE BER-

NADETE (La Vraie Nature de Ber-

nadete), de Giles Carie. Com Michc-

line Lactot e Donald Pilon. Mcsbla

(Rua do Passeio. 48): 14h, lóh. 18h,

20h, 22h. (18 anos).

FUMES FRANCESES DE TV - Hoje,

os episódios L'Evasion du Duc de

Beaufort e L'Évasion de Casanova.Às 21h, no Cinoclube da AliançaFrancesa de Botafogo, Rua MunizBarreto, 54.

Os filmes da TV

i

Ph

Marlon Brando e David Ni-ven conseguem manter o inte-ressé da comédia corriqueira,Dois Farristas Irresistíveis, AFonte dos Desejos foi sucesso há20 anos, mas que não repetiriaa dose hoje, principalmente nes-ta transmissão sem cores e emtela quadrada.

15h _ TV Globo, canal 4 —DOIS FARRISTAS IRRESIST1-VÈIS (Bedtime Story). Produ-cão americana, em Tecnicolor,de 1964, dirigida por Roiph Le-vy. No elenco: Marlon Brando,David Niven, Shirley Jones, Do-dy Goodman. Aram Stèphan,Parley Baer, Marle Windsoi,Henry Slate, Francine York.

Brando e Niven são dois vi-garistas cuja atividade consisteem aliviar ricaças de um poucodo seu dinheiro; quando os doisse encontram, na Riviera, depoisda animosidade inicial decidemunir esforços. As idéias do ar-gümento original poderiam re-sulíár num excelente espetáculo,mas a incapacidade da rcali/.a-ção deixa tudo muito frouxo.Ainda assim, uma comédia di-vertida, com bons momentos deNiven e Brando.

23h 45m — TV Rio, canal 13— HERODESj O GRANDK (Ero-de il Grande). Produção Itália-na, origlnariamente em Totais-cope e Eastmancolor, de 1959, di-rígida por Wladimir Tourjans-ki. No elenco: Edmund Purdom,Sylvia Lopcz, Massimo Girotti,Sandra Mllo, Elena Zareschi.Preto e branco.

Episódios da vida de Hcro-des (Purdom), rei da Judéia, emseus sonhos de conquistar o Ori-ente Médio, Espetáculo dotadode recursos materiais, mas des-tinido de grandeza épica, o quese torna mais evidente nesta có-pia sem cores.

Oh 3Ôm — TV Tupi, canal fi— A FONTE DOS DESEJOS(Three Coins In lhe Fountain).

Produção americana, originaria-mente em Cinemascope e DeLuxe Color, de 1954, dirigida porJean Negulesco. No elenco: C1U-tón Wetab, Dorothy McGuirc,Jean Peters, Maggie McNama-ra, Rossano Brazzi, Louis Jour-dari, Howard St.-John. Em pretoe branco.

Romance turístico em Roma,embalado pela cantão-título de.lulcs Styne e Sammy Cahn, in-terpretada por Frank Sinatra.Dorothy, Jean e Maggie são trêssecretárias americanas cm Ro-ma, que jogam moedas na fontede Trevi e têm seus desejos rea-lixados: arranjam seus prinoi-pes encantados (Webb, Brazzi cJourdan). O filme obteve gran-de êxito de público, mas há 20anos c os atrativos turísticos es-maccem nesta transmissão.

Oh lnni — TV Globo, canal4 — VÍCIO QUF. MATA (Contes-sions of an Opium Eatcr). Pro-ducão americana, em preto ebranco, de 1962, dirigida por Al-bert Zugsmith. No elenco: Viu-cent Price, Linda Ho, RichardLoo, Junc Kim, Philip Ahn,Yvonne Moray, Caroline Kido,Terence De Marney, GeraldYann.

Price é um aventureiro doinício do século que tenta sal-var moças orientais trazidaspara São Francisco a fim de se-rem leiloadas. Exploração vul-gar do titulo da famosa obrade Thomas de Quinccy (Confis-soes de um Comedor de Ópio)em espetáculo sem novidades,que impõe exclusivamente oator Price.

RONALD F. MONTEIRO

RODOLFO MESQUITA - Desenhos.Galeria Sludius, Rua das Laran-

jeiras, 498. De 2a. a sáb., das lóh

ás 23h. Até sábado.• Jovem desenhista pernambu-

cano, apresentando-se pela primei-ra vez no Rio. Seu desenho, com

predominância do traço, assume aveia humorística. (R.P.)GRAVURAS AUSTRÍACAS — Coletiva

com obras de Peter Bischof, TheoBraun, Helmut Krumper, Kurt Mel-

dovan, Arnulf Rainer, Elfrid Traul-ner, rritz Vvotiubn è rrials -3 srtis-

tas. Galeria Marte 21, Rua rarme

de Amoedo, 76. De 2a. a sáb., das

14h às 22h. Até dia 12 de outubro.Promoção do Consulado-Geral daÁustria.

• Seleção de trabalhos de cer-

ca de 20 artistas austríacos con-temporancos, entre eles o nosso jáconhecido Arnull Rainer, serjundotendências as mais variadas, em-bora predominando a referência afigura humana. (R.P.)

RAFAEL PF.REZ - Pinturas. GaleriaBonino, Rua Barata Ribeiro, 578. De2a. a sáb., das lOh às 12h e daslóh às 22h.

• Venezuelano nascido eni1938 e vivendo desde 1967 na

ANTÔNIO DIAS - Projetos, objetose comtruçôíJS. Museu de Arte Mo-derna, Av. Beira-Mar. De 3a. a sáb.,cias 12h às 19h e dom., das 14h às19h. Até dia 12 de outubro.

• Mostrados, em parle, na Bie-nal de Paris de 1973 e na exposi-

ção Projekt 74, em Colônia, essestrabalhos de agora prolongam s »n-vestigação em torno do que eletem chamado de The lllustralion ofArt — um questionamento da pró-ptia essência e conseqüências dofazer arte. Para isso, um espaço noMAM foi especialmente preparado.(R.P-)

GASTÃO MANOEL HENRIQUE -

Pinturas, esculturas. Ateller dt luilB u a r q u e de Holanda e PauloBittencourt, Rua Presidente CarlosLuz, 12. Diariamente das lOh às 22h.Até sábado.

• Nesses trabalhos, cobrindoum período de 2 anos, desde 1972,

o sentido de construção se

alia quase sempre à pesquisa da

paisagem, com o acréscimo recente

do interesse pelo figura humana.

Trala-se de uma pesquisa iniciada

quando ele se encontrava lecionan-

do em Brasília. (R.P.)

VERGARA NUMA COLEÇÃO - Dt-

senhos da coleção Gilberto Cha-

tcaubriand. Galeria da Maison de

France, Av. Antônio Carlos, 58/12."

De 2a. a 6a„ das llh ás IBh. Até

dia 30.• Levantamento sistemático de

seu desenho ao longo de, pelo me-

nos, uma década, entre Ioda a va-

riedade de outras técnicas e mate-

riais que o caracterizam, integrarv

do a problemática do homem dl

hoje no contexto propriamente na-

cionai. (R.P)

TelevisãoCANAL 4

10hl5m - Padrão a Coros. 10h30mVila Sésamo, llh - João da Silva.Ilh30m - Os Três Patetas. 12h —

Globo Cor Especial: Os Caretas —

laboratório Submarino. I3h — Hoje

(noticiário - a cores). 13h30m —

TRE. 14h30m — Jeanni» E' um Gô-nio (a cores). 15h - Sessão da

Tarde, filme: Dois Farristas Irresistí-veis. I7h — Show das 5: Os Como-tas (a cores). 17h30m - Hanna Bar-bora 74: Zé Colméla (a cores). 18h— Faixa Nobro: Novela Jovem (a co-res). 19h — Corrida do Ouro. 19h40m — Jornal Nacional (a cores).20h05m — Fogo sobro Terra. 20h55m - Kug Fu, filme: O Assassino.21h45m — O Esrigõo (a cor*s). 22h

30m - TRE. 23h30m - Jornal In-

tomacional (a cores). 23h45m —

Os Intocávois, filme: A Traição. Oh45m — Sessão Coruja, filmo: Vício

que Mala.

Gente Inocente - Programa Infan-

lil, 18h50m - A Barba-Azul -

Novela. WlvtOm - ídolo dt Paro- Novela (a cores). 20h20m - O

Machão - Novela (a cores). 20h

45„, _ Faclorama (Edição Nacio-

nal) - Noticiário (a cores). 2)h —

Hebe - Variedades (a cores). 22h

30m - TRE. 23h30m - Divisão Es-

pccial, Série Policial (a cores). Oh

30m - Varig E' Dona da Noite, fil-

mo: A Fonte dos Dosejov

CANAL 13

CANAL 6

Shirley Jones e Marlon Brando emDois Farristas Irresistíveis (15h — canal 4)

®©®©@®@®®®®®®©@®®®®®®@®®®®®®@'>€»$••

llh30m - TV Educativa. 12h -

Roda Fluminense dt Noticias. I2h30m — Programa Edna Savagot —

Programa feminino. 13h30m - TRE.14h30m - Coolho Pernalonga —

Desenho. I5h - Clubt do CapitãoAia — O Capitão Aza apresenlan-do Super-Horóis. 17h30m - Se».são Patota Desenhos (a co-res): Tom í. Jerry, P o r k y-Pig,Pantera Cor-de-Rosa. I8hl5m —

13h28m — Abertura. 13h30m —

TRE. I4h30m - TV Educativa. 15hAula do Inglês. 15h30m - Pro-

grama Helena Sangirardi. I5h28mObjetiva. 16h30m - Mou Mar-

ciano Favorito -- Comédia (a co-

res). 16h58m - Objoliva. 17h -

Dosonhos Coloridos. 17h30rn -

Huck Finn (a cores). 18h58m - Ob-

letiva. I8h - Top Of lhe Pop. IBh

22m - Compacto A. I8h30m - Jor-

nal Rio - Edição da Tarde. 18h50mIntervalo Compacto B. I8h55m -

Sistema Rio do Educação. I9h - Fil-

me: Dr. Kíldare. I9h-5m - Objoti-

va. 20h — Os Homons do Oeste.

20h49m - Edição Esportiva. 20h

50m - Intervalo Compacto A. 21h

Jornal Rio - Edição da Noite. 21h

15,n _ Intervalo - Compacto B.

2lh20m - São Francisco Urgente.

22h30m TRE. 23h30m - Informa

Econômico. 23h40m - Roberto Mi-

lost. 23h45m - Última Sessão, fll-

me: Herodos, o Grande, Ih30m —

Encerramento.

LANÇAMENTOS PARA A ESTAÇÃO- Saias de babados com transpas-se e comprimento abaixo do joe-lho, em tecido crepom indiano, porCr$ 250,00; calças em tecido crude algodão com bolso-faca de la-

pela virada, por Cr$ 180,00 e blu-sas de malha em bouclé de algodãocom meia manga, por Cr$ 150,00.Na Aquarius: Avenida Copacabana,680 — subsolo — loja L.

DESFILE DE MODAS - Amanhã, às,4h30m, no late Clube Jardim Gua-nabara, desfile de modas apresen-tando as malhas Soleil. Rua OrestesBarbosa, 229 — Ilha do Governador.

/•vrfVrt EM*?-- C^>v_V ''¦'\ X R$$V-~. = <P rTS.

VíSTIDOS DE RENDA - Longos ou

em comprimento Chanel, os novos

vestidos de renda Chantilly ou em

algodão tinturado. Preços desde . .

Cr$ 600,00. Na Prestige: Avenida

Copacabana, 613 - loja D.

BLUSAS - Em qualquer modelo,feitas de crochê ou tricô, usandolinha. Os modelos são ideais paraprimavera-verão. Encomendas com

Sandra pelo telefone 226-3896.

AULAS DE VIOLÃO - Música popu-lar brasileira para principiantes e

adiantados. Informações com Van- .da, pelo telefone 227-5353.

MARROM GLACÊ - Caixas em doistamanhos de marrom glacê ou ain-da em potes com marrom glacê emcalda, a partir de Cr$ 75,00. NaCave: Rua Sete de Setembro, es-

quina com Rua Uruguaiana.

PINTURA EM TECIDOS - Vários mo-

delos de jogos americanos, pinta-dos, por CrS 50,00; camisetas com

diferentes estampas, a partir de . .

Cr$ 20,00. Encomendas com Dora.Telefone-. 229-9427.

SUGESTÕES PARA PRESENTES -

Cinzeiros em murano, nacional, porpor Cr$ 30,00; porta-fósforos emmetal dourado, por Cr$ 12,00 e ei-

garreiras de acrílico, por Cr$ 45,00.Na Nena Presentes: Rua Viscondede Pirajá, 282 - loja D.

POTES DE FARMÁCIA - Muito usa-dos em decoração, os potes de far-

macia, com rótulos antigos de re-

médios que não existem mais. Na

Da AAarta: Rua Teixeira de Melo,53 - loja 3.

PORTAS ORNAMENTAIS - Comum dos lados revestidos de metalentalhado, formando diferentes de-senhos, como máscaras ou meda-lhões. Na Delfim Rua FranciscoSá, 36.

* AS INFORMAÇÕES DESTA COLUNA SAO PUBLICA-DAS GRATUITAMENTE.

O PRATO DO DIA

PATO COM FAROFA

DE "BACON"

Um pato, sal, pimenta-do-reino,cheiro verde, farinha de mandioca,dois ovos, azeitonas, vinagre, bacone azeite.

Modo de preparar: limpar c tem-perar o pato. Deixar descansar emvinha-d'alhos, durante duas horasmais ou menos. Quando chegar ahora de assá-lo, cobrir com fatiasde bacon presos por palitos. Cobrircom papel impermeável e levar aoforno regular. Quando estivermacio, retirar o papel e as fatias debacon e levar novamente ao fornopara dourar. Levar ao fogo as fatiasde bacon numa panela com uma co-Uier de manteiga, cebola e sal.Quando o bacon estiver frito, juntardois ovos cozidos duros, azeitonas efarinha de mandioca. Retirar opato do forno, colocar a farofa aolado e cercar de gomos de laranja,Servir com arroz branco.

RUTH MARIA

• V

CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, quarta-feira, 25 do setembro de 1974 D PAGINA 7

SEBVICO COMPLETOShows

com »how de Aórclojunlo, Jorge Veiga «

e seu con-Nora Nei.

CANTAR ¦- Show da canlorà Gal

. Cosia acompanhada dc João Donalo

.- oiano, Chiquiio - euilirra, Obor-

dan - flauta e »ax, tufj Carlos do,

Sanios - bateria e Milton Botelho'

_ baixo. Dir. geral da Caetano"

Veloso Dir. musical de João Do-'

nato. Teatro d. Praia, Rua F""™"0Sá, 68 1267-7749 e 227-1083) De3a a sab às 2lli30m, dom. as 19h.fnVe

"o. • M 30.00 . Ci 20.00

(estudantes). ;

O PEQUENO NOTAVbL - Show do

cantor e compositor Jucá Chaves,

acompanhado do coniunlo Os Sdru-

wcs. Cen. Juarez Machado. Progra-1 n.atí0 visual-de Antônio Guerreiro.

Taatro da lagoa, Av. Borges de-Medeiros, 1426 (227-6686). Diária-

mente, às 21h30m. De 3a. a 5a., a

OS '40,00, 6a., láb. e dom., a CrS'

50,00.A CENA MUDA - Show da canto-ra Maria Bethania, acompanhada do

' conjunto Terra Trio, Paulo (llaulis-

' ,a) a Cláudio (guitarrista),

• Fauzi Arap. Cen. a figImpério. Teatro Casa

<•_• Melo Franco, *¦*¦*21h

AldacirLe Ba-

Corrêa, 15

Dir. dede Flávo

Grande, Av.

Afranio de Melo Franco, 290

1227-6475). De 4a. a sáb.,30-n e dom., às !9h. Ingressos de

4a. e 5a. e dom., a CrS 40,00* CrS

20,00 (estudantes), 6a. a sáb., a

CrS 40.00.

23h30m, e dom., às 20h. Ingressos

dc 3a. a 5a. e do n, a Cr$ 40,00 e6a. e sáb., a Cr$ 50,00. Canecío,Av. Vonccslau Brás, 215 (246-06.7e 246-7)88). .IVAN UNS — Show dc 3a. a dom.,às 24h com' o cantor c compositor,acompanhado dos conjuntos ModoLivre, Wlnter Quintct e Juarez Arau-

jo. Todas às segundas-feiras, às 22h,.Samba livro, com o cantorLouro, passistas e ritmistas.toau, Pra. Scrzedclo(236-3170Í.BRAZIUAN FOLHES 75 - Show

com Jerry Adriani, Edu da Gaita,Nora Ney, Jorge Goulart, lourdi-nha Bittencourt, o malabarista Wil-liam Wu, o conjunto Sambacana, cBlack and While National Rio Dan-cors (corpo de ballet clássico, mo-demo e folclórico), passistas e rit-mislas. Coreografia de Leda luquiFig. de Arlindo Rodrigues. Cen. deFernando Pamplona. No Holol Na-cional ,'399-0100). Sem couvert ar-tislico, consumação de Cr$ 90,00.

CHICAGO 1920 — Show produzidopor Alfeu Pena, direção de Yang.Com Cheiroso, Valenlim Andcrson,Fábio Camargo, Chagulnha, WaltorCario, Wilson Guimarães e bailari-nas. Boale Cowboy, Pça. Mauá(243-3135). .RIBAMAR FALA DE 0OLORES DU-RAN — Show de 2a. a sáb. às 24hcom a participação dos cantoresValeacá, Mano Rodrigues, Ivan El-Jaick. Participação especial de Car-minha Mascarenhas. Dir. de Riba-mar. Boate Fossa, Rua Ronald deCarvalho, 55 (235-7727 e 237-1521).

FANÁTICO SHOW DA VIDA... FACIl— Show dirigido por Yang. Com Cé-

sai Montenegro, Gugu Olimccha,Hércio Machado, Everardo, a duplaSusan e George e Osni José. Ero-lika, Avenida Prado Júnior, -63

(237-9390).

EXTRATEMPORADA DE ROCK - Concerto

' com o coniunlo Vimana, formadopor: Luís Paulo - teclados, Lulu -

• guitarra, Fernando Gama - baixo e. Candinho - bateria. Hoie, apresen-

i tação especial do conjunto Vcludo.

BBB Film Show, Rua Barata Ribeiro,502. De 4a. a 6a., às 21h e sáb. edom., às 18h e 21h. Ingressos 4a. e

\ 5a. e dom., a CrS 25,00 e CrS 15,00

! (estudantes) a 6a. e sáb., a CrS

. 25,00.. SAMBA DIFERENTE - Todas as

. sextas-feiras, a partir das 22h, Roda

. de Samba da Mangueira, com a

participação de Os Bambas do

Samba, Preto Rico, Jaiá, Genaro da

Bahia e Melão, e todos os com-'

positores da Escola. Aos sábados,' a partir das 22h, ensaio e grilo de

carnaval. Na Quadra da Escola,• Rua Vise. de Niterói, 1082- (234-4129).

NOITADA DE SAMBA - Com Nel-< sen Cavaquinho, Ivone Lara, Baiani-. nho, Gisah Nogueira, Sabrine, Con-

juntos Nosso Samba a Exporta Sam-ba. Zeca da Cuíca e passistas. To-das a« segundas, às 21h30m, noTaatro Opinião, Rua Siqueira Cam-

' pos, 143 (235-2119).

CASAS NOTURNASBRASILEIRO, PROFISSÃO: ESPERAN-

ÇA — Coletânea organizada porPauio Pontes, com textos e músi-cas de Antônio Maria e Dolores Du-ran. Com Paulo Gracindo e ClaraNunes e orquestra regida pelo mães-tro Orlando Silveira. Dir. de Bibí

, Ferreira. Cen. e fig. de Arlindo Ro-drigues. Produção de Benil San-tos. Antes e depois do show,apresentação do conjunto dc WaldirCalmon e As Garotas do Rio. De

' 3a. a 5a., às 22h, 6a. e sáb., às

SHOW — Todas as segundas e quin-las com Mário Alves ao piano. Atterças, a partir das 22h, Roda de

Samba, com Neide, Eni e Leci Bran- SHOW -

dão, da Mangueira, Mano Décio da 20h atéViola e o conjunto Reais do Ritmo. Célia eÀs quartas e sábados, apresentação conjuntode Jordclio Marcai e Luís César.Aos sábados, o canlor Blecaute. Ca-

pelão, Rua Senador Dantas, 113.

CANÇÕES BRASILEIRAS E PORTU-GUESAS — Apresentadas pelas can-toras Maria da Graça, Cláudia Fer-reira, o grupo folclórico Luso-Bra*sileiro e o conjunto do organistae pianista Hiran Trindade. Adegade Évora, Rua Santa Clara, 292

(237-4210).FANTÁSTICO SAMBA SHOW IN FIO— De 3a. a dom., às 22h, «howapresentado por Gasolina, com mu-latas, passistas e ritmistas. Todas assegundas-feiras, apresentação espe-ciai de Carminha Mascarenhas. Chur.rascaria las Brasas, Rua Humaitá,110 (246-7858 e 266-3455)."SAMBA

E OUTRAS COISAS — Tex-to de Millor Fernandes, Renato Sér-

gio, Haroldo Costa e Grande Otelo.Show de 3a. a 5a. e dom., à meia-noite, 6a. e sáb., a lh. Com Gran-de Otelo e Míriam Batucada, «com-

panhados de Dialma Dias, Os Batu-

queiros, Os Sambistas do Asfalto, oconjunto Sambaquente e As Mulatasde Alta Tensão. Roteiro e direçãode Haroldo Costa. Couvert de 3a. a5a. e dom., a Cr$ 50,00, e 6a. tsáb., a CrS 60,00. Sucata, Av. Bor-

ges de Medeiros, 1 426 (227-6686).

TUDO COM V — Show do travestiValeria, acompanhado do conjuntoRé-lax. Number One, Rua MariaQuitéria, 19 (267-2231). Hoje, últimodia.

FATS ELPÍDIO — Ao piano diária-mente. Open. Rua Maria Quitéria,33. (287-1273).

PSICO-SHOW - De 2a. a sáb. a

partir de lh. D:r. e produção deHércio Machado. Com Zélia Zamir• Tema Trio. Ás 3h, Só Vai doSamba, com passistas, ritmistas ecabrochas. Bacaral, Rua Duvivier.37-K (255-4233).

Poria. Churrascaria Pavilhão —

Campo do São Cristóvão, 102.(234-5548).SANS-GENE — Diariamente, as22h, música ao vivo para dançar,com o conjunto de Virgínia, Atílio,Paraná s Zó-Ro. Atrações eJpecial»i mola-noile: canloro» Cláudia Ver-slanl e Cláudio Barreto (2as.), iaxo-fonista Paulo Moura (3as.), músicaantiga, com o coniunlo formado

por lan Gucsztl, Eduardo Melo eSouza • J. Lins (flautas) e tul» Au-

gusto (fagote) (4as.), Pitll (5as.),trompotista Cellnho (6as.) • Noit»de Seresta com o violonista Jarba»(sáb.). Boato Sans-Gene, Av. RainhaElizabeth, 767 (267-4174).SAMBA, HUMOR E MULHER - D»3a. a dom., à meia-noite, show comIvon Curi apresentando Wanda Mo-reno, os cantores Marli, Sidney ePaulo Crislian e um elenco de 35^

Jmulalas, passistas e ritmistas. Aossábados, a partir de lhl5m,Ivon Curi cantando e dizendopiadas. Aberto todas as noites comco/inha brasileira. Sambão • Sinhá,Rua Constante Ramos, 140 ... .(237-5368). Durante o més dc agos-10 o Sinhá estará aberto para ai-moço aos dom., ao preço fixo do

——"" ~" " '""" '

(Discos

Composições, arranjos, instrumentaçãoe mixagem excelente fazem de FulfillingnessFirst Finale um dos mais importantes lança-

mentos do ano. Nele, Stevie Wonder esta

melhor que nunca e canta até em português.CIEVER PEREIRA

HOJE TSA RADIOJORNAL DO BRASIL

ZYD-66AAA-940 kHz

Cr$ 65,00.

• Diariamente a partir dasàs 24h, com as cantorasCclma, acompanhadas doTop Leme. Dock Bar, no

Leme Palace Hotel.

SAMBA E AMOR — Apresentaçãode Sidnei Silva, com passistas e rit-mistas do Salgueiro, de 3a. a dom.,às 22h e 24h. Couvert de Cr$ 20,00.Churrascaria Schinittão, Rua Volun-tários da Pátria, 24 (226-2904).

GRAÇA DO BONFIM — Musical pro-duzido por J. Braga e Carlos Ma-chado. Com Djenane Machado, AriFontoura, Cléa Simões e Carlos Ne-

greíro, além de músicos e bailari-nas. Coreografia de J u a n Car-lor Berardi. Figs. de Gisela Macha-do. Show de 2a. a óa. às 2?h,sáb. às 21 h e 24h. Na Boala Nightand Day — Hotel Serrador, Pça.M. Gandhi, 14 (232-4.20 e . . . -242-7119). Couvert de CrS 80,00,sem consumação mínima.

De 6a. a dom. apresen-cantor Cris. Diariamente

música ao vivo para dançar. Pontoda Barra, Av. das Américas, 591(399-2922). Barra da Tijuca.

CASA DO TANGO — Show apresen-tado por Sidney Silva, de 2a. a 5a.,às 23h e 6a. e sáb., a lh, com a *

participação de passistas, ritmistas edestaques das Escolas de Samba. At24h, tangos e boleros com José Fer-nandes Perez Moreno e o Con-

junto Típico Portenho. Couvert deCr$ 20,00. Rua Voluntários da Pá-tria, 24.DINA SKER — Show ds samba coma cantora, le Roi, Rua FernandoMendes, 28-A (256-7337).BAR 706 — D;ariamento, conjuntode Osmar Milito, conjunto de laér-cio de Freitas e o cantor Emílio San-tiago. Das 18h às 23h, Mister Harryao piano. Av. Ataulfo de Pa;va, 706

(247-4193 e 267-4311). Couvert: CrS15.00.

SHOW -tação do

TEM TUDO MADUREIRA CITY SHOW— De 3a. a dom. «how a partir das22h, com Ubirajara Silva e seuconjunto. Hélio Paiva, Juraci Babade Quiabo, Cristiane e Mário César.Aos domingos ao almoço, show in-fantil com o conjunto Os Amitiz,Mário César, Amclinha, palhaços emágicos. Churrascaria Tem Tudo,Rua He. Manso, 180 (390-6054).

STEVIE WONDER - FUIFILIINGNESS'FIRST FINAIE - Tamla TS-332 (Tape-car) — Apesar de toda« as músi-

cas serem muito boas You Haven'1Dona Nothin (B-l) é a que reúne

melhor todas as qualidades de Stc-

vte Wonder como músico e cantor.

O disco é o mais vendido atual-

mente nos E.lados Unidos. LADO A- Bird of Beauty, It Ain't no Use,

They Won't go When I Go, Smile

Ploase, Please Don'» Go (todas de

Stcvic Wonder). LADO B - Yow

Havcn'! Done Nothin, Hoavon is 10

Million Light Yeari Away, Too Shy

Io Say, Boogi» on Raoggae Wo>

man, Creopin' (todas de Stevie Won-der).MARV1N GAYE - MARVIN GAYEIIVE - Tampla T 6-333 S I (Tape-car) — Gravação feita ao vivo com

Marvin Gaye interpretando seus

maiores sucessos. A mixagem não é

das melhores não chegando, no en-

tanto, a »er um fator de grande

peso no produto final. LADO A —

Inlroduction, Overture, Trouble Man,

Innercity Blues (Maka me Wanna

Holler), Distant lover (M. Gaye —

G. Fuque - S. Grc-cne), Jan (M.Gaye). LADO B - 1*11 be doggone

(W. £. Moorc—M.Tarplin), Try It Baby

(B. Gordy), Can Gct A Witness (E.Holland - L. Dozier), You're a Won-

dcrful Ona (E. Holland - L. Dozier— B. Holland), Slubborn Kind of

Fellow (W. Stevenson — M. Gaye —

G. Gordy), How Swect II Is (to ba

loved By You), lefs Get II On (E.

Townscnd), Whafs Going On (M.gaye _ A. Cleveland - R. Bcn-

son). .

pular no Japão Coréia do Sul t

Formosa... LADO A - Sons for An-

na, Apples of Paradijt, Ona Day

of love, living in Dream», litlU Ro-

manee, Tha Sun of My Heart, (todaido André Popp). LADO B - A Sha-

da of Blues, Gardon of Marmara, lo-

va Is Blue, Too Tender Hearli, Koep-

inq You Company (Herb Ohta), One

Never Forgelsi (Herb Ohta),'

DIANA ROSS E AS SUPREMES -

ANTHOIOGY - MS-794 (Tapecar) -

O título do LP define bem o con-

teúdo do disco: uma coletânea de

sucessos de Diana Ross e as Su-

premes. LADO A — l'Am Gonna Ma-

ke You lova Ma (K. Gamble — J.

Ross — J. Williams), Precioui Littlt

Thing» (W. Robinson - M. Tarplin- P. Moffett), Someday Will Ba To.

gheter (J. Beavers — J. Bristol - H.

H. Fuqua), Ain't no Mountain High

Enough (N. Ashford - V. Simpson),lova Child (P. Sawyer - R. D. Tay-

lor — F. Wilson - D. Richards),Reflections (B. Hiolland - L. Do-

zier - E. Holland). LADO B -

Baby lova (B. Holland — L. Dozier— E. Holland), Whera Did Our loveGo (B. Holland - L. Dozier — E.

Holland), Floy Joy (W. Robinson),Stop! In tha Nama of lova (B. Hol-

land - L. Dozier - E. Holland),Stoncd lova (F. Wilson — Y. Samcht),Na Na Hey Kis» Goodbya (G. De

Cario - D. Frashver - P. Leka).

(Es-8h3.0m — CAMPO NEUTROportes)

15h — MÚSICA CONTEMPORÂNEA— Fleetwood Mac, Fairpoit Convention,P. F. M. e Jan Akkerman.

22h — PRIMEIRA CLASSE —Aírican Sanctus, Kyrie e Gloria, do Afn-can Sanctus, de Fanshawe (Cantores so-listas, Coro e Instrumentistas regidos porOwain Arwel Hugues); Os Mestres Canto-res, Prelúdio, do Wagner- (GleniLGould, _piano); Adagio, de Albinoni (Jean-Pier-re Rampal, flauta e Orquestra de Cordas)e Concerto N' 3, em Sol Maior, K. 216 pa-ra Violino e Orquestra, de Mozart (Wolf-gang Schneiderhan, solistas e regente —Orquestra Sinfônica de Berlim).

23h — NOTURNOJORNAL DO BRASIL INFORMA —

7h 30m, 12h 30m, 18h 30m, Oh 30m; sab.e dom., 8h 30m, 12h 30m, 18h 30m, Oh30m.

INFORMATIV O S INTERMEDIA-RIOS — De meia em meia hora (somen-te de 2a. a 6a.), a partir das 6h 30m.

OUTROS LANÇAMENTOS

FM-ESTÉREO - 99.7 MHzDiariamente das lOh às 24h

BALANGANDÁ — Show diariamentea partir das 22h, com Chinoca aseu órgão e o pianista Marinho. Ai6a. e sáb., o conjunto de Aércio,o ceniunto de samba do Dr. Jonaic a sambista Sabrina. Aos sáb.,apresentação de Jerry Adriani. HotalNacional (399-0100). Consumaçãomínima: CrS 25,00. Diariamente,no restaurante da piscina, jantar

SAMBA... KUMBA... SHOW -

Apresentação diária de Lúcia Apa-che, Sandra Mara, os Kabuletes,Nadinho da Ilha, Ester Tarcitano,

passistas e ritmistas. Plaia, Av.Prado Júnior, 258-A (257-6132). _

SHOW — A partir dai 20h30m,«how com Grincha Bank a seuconjunto, e os cantores Maria He-lena, Everardo, Dina Gonçalves,Gracinda e Miguel França. Duranteo jantar, das 19h is 22h, apresen-tação das cantoras alemãs Doris aMarlene. Bierklausa, Rua Ronald deCarvalho, 55 - 237-1521 «...235-7727).SHOW — Diariamente, a partir dai20h, música ao vivo para dançar,com o cantor a guitarrista PauloRonaldo e o pianista e organistaMiguel Nobre. Todas as sextas esábados, is 21hl5m, a cantora

SHOWpia de

- De 2a. a sáb., com a du-fadistas Maria Alcina e An-

tónio Campos e o pianista Don Char-les e os guitarristas Anlonio Ferrei-ra e Silvino Pinheiro. Restaurante Lii-boa à Noite, Rua Francisco Otavia-no, 21 - 267-6629.

SAMBA, MACUMBA E FOLIA - Showde 5a. a sáb., is 22h com Pedri-nho Rodrigues, Trio Pele, o con-

junto do maestro Scarambone, Cé-lia Paiva, Peres Moreno e o con-

junto Vicentão, sob a regência domaestro Domingos Ricci, passistase ritmistas. Diariamente, às 22h, acantora Geisa Reis e o conjuntoVicentão. Vicentão, Rua Cde. deBonfim. 4B5 (25B-7091).SHOW — Diariamente, com o pia-nista Zé Maria e às sextas, a pia-nista clássica Ana Gloz, no Restau-rante Forno a Fogão, Rua Sousa Li-

ma, 43 (287-4212).

HERB OHTA - OHTA SAN MEETS

ANDRÉ POPP - AM SP-8352

(Odeon) — Músicas de André Popporquestradas à Ia Paul Mauriat ten-do como toque de originalidade (?)a utilização de guitarras havaianas.Um lançamento que se tornou opor-tuno graças i trilha sonora de umanovela de TV. O tipo de som desteLP e, entretanto, extremamente po-

CARAVEUI - CARAVElll - Epic144 127 (CBS).DEMÔNIOS DÁ GAROA - TORREDE BABEI - CMGS Chantecler 9081.

MARTHA REEVES - MARTHA REE-VES - MCALP - 600085 - Chante-der.T. REX - ZINC AllOY AND THEHIDDEN RIDERS OF TOMORROW -

Odeon. nTnÔ~TEMPO - COME SEE ME'ROUND MIDNIGHT - AM SP 3660

(Odeon).

20h — CLÁSSICOS EM FM —Abertura Egmont, de Beethoven (Kara-jan — 8' 20); Sinfonia N^ 5, em Mi Me-nor, de Tchaikovsky (Karajan — 47' 50)e Quarteto em Fá, de Ravel (QuartetoItaliano — 29' 30).

INFORMATIVO EM UM MINUTO —A partir das llh, de hora em hora.

Correspondência para •Av. Brasil, SOO - 7.° and;

RÁOIO JORNAL DO BRASIL,r - Telefone: 264-4422.

Ballet CursilhosBAUET STAGIUM — Recitas siba-do e domingo, is 21h a 17h, res-

pectivamente. Programa: Jerusa-lóm — Coreog. de Decio Otero.

Aíúsica de Almeida Prado. ComMarika Gidali, Decio Otero, Geral-da Bezerra e outros. Diadorim —

Inspirado em Grande Sertão: Veredasde Guimarães Rosa. Coreog. da

Decio Otero. Música de Vila-Lobos,

Quinteto Violado e Canções Folcló-

ricas. Narrador, Armando Bogus.

Cantora Bidu Saião. Com todo o

Corpo de Baile. D. Maria I, A Rai-

nha louca — Inspirada no Romancat-ro da Inconfidência, de Cecília Mei-reles. Coreog. de Decio Otero. Dir.

artística de Ademar Guerra. Mú-

sica de Marlos Nobre, CláudioSsntoro, Carlos Gomes, Edu Lobo,

Geraldo Vandré e Vila-Lobos. Can-tores: Edu Lobo e Amalia Bazan.Com Marika Gidali, Milton Carneiro,Monica Mion e mais cinco bailari-nos. (Estréia nacional). Na Sala Ct-

•cília Meireles. Ingressos a CrS ....40,00, platéia, a CrS 25,00, platéiasuperior e Cr$ 15,00, «studantes.Promoção da Aulus.

Teatrosmoderninho e outro convencional.

A inteligente adaptação ao Brasil, a

boa direção e o excelente trabalho

do elenco permitem passar por ci-

ma de lugares-comuns de um texto

ès 18h. de 5a. a sáb., às 21h, dom.,ás 19h30m. Ingressos a Cr$ 10,00.

• Num espaço onde a naturezaé aprisionada através de seus ele-mentos essenciais, Luís Carlos Rip-

A DAMA DAS CAMELIAS — Dramaromântico de Alexandre Dumas Fi-lho. Dir. de Antônio Pedro. ComCamila Amado, Stepan Nercessian,Ivã Cândido, Manfredo Colasanli,Wilza Carla, Henriqueta Brieba, Mar-gol Baircl, Angela Vasconcelos, Flá-vio 5áo Tiago e outros- Teatro JoãoCaetano, Praça Tiradentes (221-0305).De 3a. a 6a. e dom., is 21h. Sáb.,às 19h30m e 22h30m. Vesp. dom.,às 18h, Ingressos de 3a. a 5a. Cr$20,00 e CrS 10,00, sexta, sáb. edom. a CrS 25,00 e CrS 10,00 (ei-tudantes). Cortesã de alma nobreabre mão de um grande amor emorre tuberculosa.

O GRANDE SONHADOR -- Pantorr.i-ma baseada em rotairo do rinco au-

. tores argentinos. Dir. do'Jorge Rus-tamante. Com Stèmo Garcia o MariaHelena Dias. Teatro Gláucio Gil,

• Praça Card. Arcoveróo (237-7003).De 3a. a 6a., e dom., às 21h30m,

. sáb., 20h30m e 22h30m, vesp. dom.,18h30m Ingressos de 3a. a 5a. edom., a'CrS 25,00 e CrS 15,00, 6a.c sáb., CrS 25,00. Tentativa de re-

produzir no palco a figura de Cha-

plin, através de adaptação de cenas¦ de alguns de seus (ilmes mudos.

CHIQUINHA GONZAGA - Come-1 dia musical de Elsa Pinho Osbome

« Carlos Paiva. Dir. e cen. de Per-nambuco de Oliveira. Com Eva To-dor, Estelita Bell, Susi Arruda, Boa-

. triz Lira, Margot M»lo, Roberto. Azevedo, Fernando Vilar, Miguel

Carrano, Almir Teles e outros. Tea-lro Dulcina, Rua Alcindo Guanabara,17 (232-5817). De 3a. a 6a., e dom.' às 21hl5m, sáb. às 20h e 22h30m.Vesp. 5a., 17h e dom., 18h. Ingres-tos de 3a. a 5a. e dom., a Cr$30,00 e CrS 20,00 (estudantes).Vesp. 5a. a Cr$ 25,00. 6a. a Cr$40,00 e CrS 25,00 (estudantes) e

. .sáb., a CrS 40,00. Biografia mu-; ticada da grande compositora po-; pular e pioneira da luta peia¦ igualdade dos direitos das mulhe-

O CASAMENTO DO PEQUENO BUR-GUÊS - Comedia de Bcrtolt Brecht.Dir. de Luis Antônio Martins* Cor-

. reia. Com Anolu Prestes, Luís Antô*. nío, Wilson Grey, Marieta Severo,

Telma Reston, Rodrigo Santiago «outros, T«atro Opinião, Rua Siquei*ra Campos, 143 (235-2119). De 3a.

' t 6a„ às 2!h30m, sáb. às 20h a

' 22h30m, dom., às lBh a 21h. In-

*' gressos de 3a a 5a. e dom., aCrS 30,00 a CrS 15,00 (estudantes),

. 6a. • «áb. a Cr$ 40,00 e Cr$ 20,00. (estudantes). Os turbulentos e im-

previstos acontecimentos de um jan*tar de casamento põem a nu a crisede valores di pequena burguesia.

a A encenação, caracterizada

por urna empostaçSo de farsa rasga-da, tolal liberdade de criação emcima do texto c tom de tremendaviolência, traduz de maneira sur-

! preendente a essência do pensa-mento brechtiano. (Y.M.)

SNSAIO~SÉLVÁGEM — Drama lan-tástico de José Vicente. Dir. de Ru-

•bens Correia. Cen. s (ig. de Hélio

Eichbauer. Com José Wilker, NildoParente, Renato Coutinho, EduardoMachado. Teatro Ipanema, Rua Pru-dente de Morais, 824 (247-9794).De 3a. a sáb. às 21h30m, dom.,sessão única às 19h. Ingressos, dia-riamenle, a Cr$ 40,00 a CrS 20,00

(estudantes).• Uma encenação de notável ra-

quinte e beleza visual, valorizada

por uma cenografia excepcional, aserviço de um texto hermético, in-definido e desinteressante. (Y.M.)

MAIS QUERO ÃSNO QUE ME CAR-REGUE QUE CAVALO QUE ME DER-RUBE — Texto a direção da CarlosAlberto Soffredini. Com Teresa Ra-

quel, Elza Gomes, Augusto Olímpio,Otávio Augusto, Bcltina Viany, UvaNino, Susana Faini e outros. TeatroTeresa Raquel, Rua Siqueira Campos,143 (235-1113). De 4a. a 6a. e dom.21hl5m, sáb., às 20h e 22h30m,vesp. 5a., às 17h e domingo às18h30m. Ingressos de 3a. a 5a. aCr$ 25,00 e Cr$ 15,00 (estudantes),6a. a CrS 30,00 e CrS 20,00 (estu-dantes), sáb. a Cr$ 35,00 a Cr$20,00 (estudantes) a dom. a Cr$30,00 e Cr$ 15,00 (estudantes). (14anos).

• Um elenco muito bem esco.Ihido, e extremamente alegre, con-segue dar vida a este programa for-malmente próximo de um espeta-culo de revista. (Y.M.)GAIOLA DAS IOUCAS — Come-dia de Jean Poiret. Direção de JoáoBethencourt. Com Jorge Dória, Car-valhinho, Nélia Paula, Lady Fran-cisco, Mario Jorge, Juiu Pimentae outros. Teatro Ginástico, Ave-

. . i„ iQ7 fone 26S-oVUjnida Graça Aranha, Io/

(221-4484). De 3a. a 6a., e dom.,21 h. Sáb. às 19h45m e 22h30m. Ves-

peral 4a., I7h e dom., 18h. Ingres-sos de 3a. a 5a. e dom. a Cr$ 25,00e CrS 15,00 (estudantes). 6a. a dom.Cr$ 30,00. Sáb., CrS 40,00 e vesp.5a„ Cr$ 15,00. (18 anos). O dono

(dona?) de uma boale especializadaem shows de travestis envolvido emexóticas complicações na sua esdrú-xula vida de família.

per busca as raizes mágicas da . :ligiosidade brasileira. A musica deCecília Conde contribuiu para queo espetáculo chegue, em alguns mo-mentos, à culminância de uma re-lação puramente sensorial. (M.l.)

O MONTA CARGA — Drama deHarold Pintor. Direção de CarlosVereza e Stênio Garcia. ComCarlos Vereza e Antero da Oliveira.Teatro Senac, Rua Pompeu Lourei-ro 45 (256-2746). Da 4a. • 6a., ài21h30m, séb. às 20h30m a 22h30ma dom., às 19h a 21 h. Ingressos de4a. a 6a. e dom., a Cr$ 25,00 aCrS 15,00 (estudantes), sáb. na Ia.

sessão, a Cr$ 30,00 e CrS 20,00 (es-tudantes) e na 2a. sessão, ao preçoúnico de Cr$ 30,00. (14 anos). Dois

homens confinados em um quartodiscutem o absurdo de suas vidas

manipuladas por forças poderosas.• Embora superada por obras

mais recentes do autor, a peça ain-

da convence pelo seu clima sufo-

cante e angustiado. iY.M.)

GÒD5PELL — Musical da dupla

John Michel Tabelack a Stephcn

Schwartz. Direção de Allair Lima.

Com Wolf Maia, Zezé Mota, Paulo

César de Oliveira, Lígia Diniz, So-

lange Jouvin e outros. Circo Gods-

pell, na Rua Mena Barreto, com en-

trada pela Rua General Polidoro, 44.

üe 4a. a 6a., às 21hl5m, sáb.

às 20h e 22h., dom., às 18h «

21hl5m, vesperal 5a. às 17h. In-

gressos a Cr$ 10,00. Até domingo.Parábolas de Cristo, segundo o Evan-

gelho de São Mateus, contadas porum grupo de jovens saltimbancos.Informações e reservas pelo tela-

(Y.M.).

de 6a. a dom., a CrS 30,00 a vesp.a CrS 20,00. Estudantes a Cr$ 10,00 em qualquer sessão. (18 anos)Últimas semanas. Professor de latimapaixonado por uma charmosa guer-rilheira de Israel.

UM TIGRE NO BANHEIRO - Come-dia dramática dc Slawomir Mrozck.Direção de Roberto de Cleto, ce-nários e figurinos de Colmar Diniz.Com José Humberto, NeusaAmaral, Jacqucline laurenco,Luiz Armando Queiroz, An-dré Valli, Vitor Menezes e ou-tros. Teatro Glória, Rua do Russcll,632 (245-5527). De 3a. à 6a. edom., às 21h30m, sáb. às 20h e22h30m, vesp. dom. às 18h. In-gressos de 3a. a 5a. e dom. a CrS25,00, 6a. e sáb. a Cr$ 30,00. Es-tudantes diariamente a Cr$ 15,00.Um pacato cidodão descobre queconvive ci;m um tigre, habitanteinsólito da seu banheiro.

AVATAR — Gesta dramática d« Pau-Io Afonso Grisolli, com cenários edireção de Luís Carlos Ripper. ComIsabel Ribeiro, Jorge Gomes, IaraAmaral, Chico Hozanam a oul'os.Museu de Arte Modorni, Sala rio

Corpo e Som, Av. Beira-Mar, 4a.,

PIPPIN — Comédia musical de Ste-

phcn Schwartz e Roger Hirson. Dir.

de Flávio Rangel. Dir. musical do

Ailton Escobar. Com Maria Sampaio,Sueh Franco, Tetê Medina, AriclêPeres, Marco Nanini, Carlos Kroe-ber e outros. Teatro Adolpho Bloch,

Praia do Russel, 804 (285-1465 e

285-1466). De 3a. a dom., às 21h,

vesp. 5a., às 17h e dom., às 18h.Ingressos de 3a. a dom. a CrS 40,00

e CrS 20,00 (estudantes), vesp. 5a.

a CrS 25,00. (14 anos). O Rei Pe-

pino, filho de Carlos Magno, pro-cura obstinadamente enconlrar o

sentido de sua existência.

A TEORIA NA PRÁTICA É A OUTRA- Comédia dramática de Ana Dios-

dado em tradução livre de Armin-

do Blanco. Cenário a figurinos de

Bia Vasconcelos. Música de Edu

Lobo e Paulo César Pinheiro. Dir.

de Antônio Pedro. Com Gracindo

Jr., Débora Duarte, Fábio Sabag, Re-

gina Viana, Vinícius Salvatori c Pe-

dro Paula Rangel. Teatro PrincesaIsabel, Av. Princesa Isabel, 186 ....

(236-3724). Do 3a. a 6a. e dom., às

21h30m, sáb., 20h30m c 22h45m,vesp. dom., 1 Bh. Ingressos 3a. e

4a. a CrS 25,00 e CrS 15,00 (estu-dantes), 5a. e dom., vesp. a CrS

25,00 a CrS 20,00 (estudantes). 6a,

e sáb., a CrS 40,00. (18 anos).• Conflito entre as concepções

de vida de dois jovens casais, um

TIRO E QUEDA — Comédia de Mar-cel Acharei, dirigida por Cecil Thi-ré, com Tônia Carrero Ce-cil Thiré, Susana Vieira, Rogé-rio Fróes, Germano Filho, Leo-nardo Flamont, Roberto Maia,Rui Resende e Ada Chaseliov. Tea-tro Copacabana, Av. Copacabana,291 (257-0881). De 3a. e 6a., ài21h30m, «áb. às 20h • 22h30m,vesp. 5as, às 17h, e dom. às 18he 21h. Ingressos de 3a. a 5a. e

dom., a Cr$ 30,00 e Cr$ 15,00 (es-tudantes no balcão), 6a. e séb., eCrS 40,00. ,

DANÇA LENTA NO LOCAL DO CRI-ME - Suspense de William Hanley,dir. de Jonas Bloch. Com JaimeBarcelos, Júlia Miranda e Benê Sil-va. Cenários e figurinos de José deAnchicla. Te3tro Nacional de Co-média, Av. Rio Branco, 179 —

(252-6928). De 3a. a 6a., às 21h,sáb., às 20h e 22h30m, dom. às18h e 21h. Ingressos a Cr$ 10,00 eCrS 5,00 (estudantes). Até domingo.Três indivíduos, de idade e origensbem diferentes, s« encontram numclima de violência.

O^RÍME^GUBADO - Texto e di-rcção de João Bethencourt. ComAndré Villon, Yara Cortes, Francis-co Dantas, Léa Garcia, Ivã de Al-meida e outros. Cenários de SandraDemoro. Teatro da Galeria, Rua Se-

nador Vergueiro, 93 (225-9185). De3a. a 6a. às 21hl5m, sáb. às 20he 22h30m, dom. às 21hl5m, ves-

peral 5a. às lóh e dom. às 1 Bh.Ingressos de 3a. a 5a, e dom. aCr$ 25,00 e CrS 15,00 (estudantes),6a. e sáb., CrS 30,00. Os ingressosestão à venda também no Merca-dinho Azul. Comédia que goza po-liciais e não policiais, em conflitonuma delegacia suburbana.

TUDO NA CAMA — De Jean Hartog.Tradução de Raimundo MagalhãesJúnior. Com Dercy Gonçalves, Apa-recida Pimenta e Marcus Toledo.Comédia baseada em leito Nupcial.Teatro Serrador, Rua Senador Dan-tas, 13 (232-8531). Da 3a. a dom.,às 21h. Ingressos de 3a. a 5a., aCrS 30,00 e Cr$ 15,00 (estudantes),6a. e dom. a CrS 40,00 a CrS 20,00

(estudantes) e «áb. a Cr$ 40,00. Ahistória da peça é apenas um pre-texto para a explosão do liistrio-nismo de Dercy.

EXTRAAS ARMAS - Texto c direção de

Miguel Oniga. Com Miguel Oniga,Chico Sérgio, Hélio Fernandez, Ze-zé Polessa, Elsa de Andrade. SalaMoliere (Aliança Francesa de Copa-cabana), Rua Duvivier, 43, térreo

(255-4334). Sextas, sábados e do-mingos, às 21h30m. Ingressos a CrS5,00.FERNÃO CAPEIO GAIVOTA (UmHino à Liberdade) — Manifestação

pública da criatividade corporal

(envolvendo atores a espectadores),baseada no livro Jonethan livingfton Seagull, de Richard Bach, •utilizando música pop. Taatro Pedro-Jorge (Academia Vera Magalhães),Rua Vise. de Pirajá, 452, sala 210.Sábados e domingos, às 19h. In-

gressos a CrS 10,00. Até domingo.

ESSES i O VENS SONHADORES ESEUS CAMINHOS MARAVILHOSOS— Coletânea de trechos de autoresnacionais, compilados por Ivã Ca-

valcanti Proenca. Dir. de RogérioFróis. Com Roberto Pirilo, MariaHelena Pader, Maria Pompeu,Angelito Melo. Hoje, às 8h30m,no Colégio A. liessin, e às 16h30m,no Instituto de Educação. Amanhã,às lOh, no Colégio S. Marcelo, •

às 19h, na Escola Pará. Sexta-feira,às 8h30m e 10h30m, no InstitutoAbel (Niterói), e dia 30, às 1 Oh, no

Cinco, e às 17h, na Escola CiceroPena — Teatro Glaucio Gill. O espe-táculo, destinado principalmente ao

público estudantil, analisa o com-

portamento dos jovens i luz da»

opiniões de vários autores do pas-sado e do presente.

ESSE MENINO NASCEU PRA SERARTISTA, DONA BELINHA - Textoe direção de João Siqueira, produ-ção do Grupo Carreta. Com Bcne-dito Ribeiro, Eugênio Santos, JoãoSiqueira, Julia Guedes, Manoel Ko-bachuck e outros. Sábado e domin-

go, às 21 h, no Teatro Artur Azeve-•Io, em Campo Grande, e dias 5 e

6 de outubro, no Teatro ArmandoGonzaga, em Mal. Hermes. Ingres-sos a CrS 5,00. Jovem inlerioranona cidade grande, lutando por tor-nar-se ator famoso.

INSPETOR GERAL — Comédia da

Nicolai Gogol, Dir. • adaptação de

Hamilton Vaz Pereira. Com JorgeAlberto Soares, Daniel Dantas, Ro-

gina Case, Luis Artur Peixoto e ou-tros. Hoje, às 18h30m, no Aloja-mento dos Estudante», na Ilha doFundão. Amanhã, às 24h no TeatroOpinião, Rua Siqueira Campos, 143

(235-2119). Sexta-feira às 20h e sá-bado, às 21h, no Teatro Gil Vicente,na Faculdade de Letras da UFRJ. Dias30 de setembro e 1.° de outubro,no Teatro Armando Gonzaga — Ma-rechal Hermes, às 21h. Ingresso» •Cr$ 5,00.

CURSILHO DA SEMANA - Será ini-ciado amanhã, com saída às 19 ho-ra» do Colégio Santo Agostinho

(Rua José Linhares, Leblon), o 73.°

Cursilho de Mulheres da Guana-bara. Conforme já foi divulgado an-

teriormente, o encerramento do Cur-

sllho terá lugar na Igreja Santa Mè-nica, ao lado do local da partida,às 21h30m de domingo. De acordocom as normas baixadas pelo Se-

cretariado o encerramento será rea-

lizado com missa, razão pela qualsolicita-se que as pessoas Interessa-das em participar da cerimonia se

abstenham de levar crianças. Damesma forma a fim de não perturbara realização da missa das 20 horasdaquela paróquia, oede-sc que os

participantes, do encerramento so-mente ingressem no templo após otérmino da referida missa.

COMUNIDADE SANTO AGOSTINHO— Na próxima terça-feira, dia 1.°de outubro a comunidade receberáD. Tadeu Albuquerque Lopes, antigo-olaborador dos Cursilhos, que vol-

tou recentemente de Roma e faráuma palestra sobre a Igreja nos diasatuais. A palestra será iniciada às21 horas e está aberta a todos osinteressados.ÜÍTREYA DO 57.» DE MULHERES -

Será realizado segunda-feira, dia 30,

is 19 horas na Praia de Botafogo,

132 apto. 1201 a Ultreya comemora-tiva do l.° aniversário do 57.° Cur-

«ilho. Estão convidadas todas as Cur-

«ilhistas que participaram do referi-do cursilho. .COMUNIDADE SABIA' - A Ultreyamensal da Comunidade Sabiá (ZonaNorte) será realizada dia 6 de ou-tubro, às 8h30m na Igreja da N. Sa.da Consolação (Rua Barão de BomRetiro, 941). O convite oara o com-

parecimento é dirigido para todosos Cursilhistas da Zona Norte.

ANO SANTO — Está cm plena ali-vidade a Comissão de Coordenaçãodo Movimento para a celebração doAno Santo estando marcada a pre-paração espiritual oara o dia 12 deoutubro, às 9h30m no Auditório doColégio Imaculada Conceição, Praiade Botafogo, 266.

LEITURAS PARA DOMINGO - Du-rante as missas do próximo domin-

go (26.° Domingo do Tempo Co-mum) serão feitas os seguintes lei-turas: Ia. Am 6, Ia. 4-7 (Ai daquo-les que vivem comodamente pois se-râo deportados). 2a. Tim 6, 11-16

(Observa os mandamentos até à ma-nitestação de Nosso Senhor JesusCristo). Evangelho: le 16, 19-31 (Re-coboste os teus bons durante a vidae lázaro o mal, agora ele encon-trou consolo, ao passo que tu pa-deces).

Música

RevistasGRETA GARBO, QUEM DIRIA?, ACA-

BOU NO IRAJÁ — Comédia drama-

tica de Fernando Mello. Dir. de Leo

Jusi. Com Neslor de Monlomar, Via-

nlni e Marco» Wainberg. Ce-

nários e figurinos de Colmar Diniz.

Teatro Santa Rosa, Rua Visconde de

Pirajá, 22 (247-8641). De 3a. a 6a.,

e dom. às 21h30m, sáb., às 20h ¦

22hl5m, vesp. dom., às 18h e 5as.,

às 17h. Ingressos de 3a. a 6a. «

dom., a Cr$ 10,00, séb. a CrS 20,00.

(18 anos).• Rcmontagem de um do»

mais expressivos espetáculo» da úl-

lima temporada. O texto de Fernan-do Mello retoma, com muita habi-

lidade, o realismo no» palcos bra-

sileiros, preenchendo o lugar dei-

xado vago pela deserção involun-tána de Plínio Marcos. (M.l.)

CÉGÕ, SURDO, MUDO, POREM SEN-

SUAI - Comédia de Aurimar Rocha.

Com Aurimar Rocha, íris Bruzzl, Ncl-

son Caruso, lourdes Nascimento e

Hugo Moycr. Toatro de Bolso, Av.

Alaullo de Paiva, 269 A (287-0871).De 3a. a 6a„ às 21h30m, sáb. as 2lh

e 22h30m, dom., is 20hl5m, vesp.

5a., às lóh e dom., is IBhlSm. In-

gressos de 3a. a 5a., a Cr$ 25,00,

CALÇA DE VELUDO OU TUDO DEFORA — De Arnaud Rodrigues aRoberto Silveira. Com Colo, NickNicola, travesti» e itripteasa».Teatro Cario» Gomes, Pça. Tiraden-tes (222-75B1). Às 3as. e 4as. às 19h30m e 21h45m, 5a. 6a. e «áb. à«18h30m, 20h e 22h a dom., it 19h30m e 2lh30m,CINELANDIA MUITO LOUCA -

Show »ob a direção de Yang.Script de José Sampaio. Co-média musical com Cheiroso, Ce-

leste Aída, Fábio Camargo,Sandrini, Chaguinha, além dc 20 bai-larinas. Atrações especiais: Evcrar-do, Dina Gonçalves, Woller a Wil-

ma, Miro e Ronaldo Rizzo. Tta-tro Rival, Rua Álvaro Alvim, 33 —

(224-7529). De 3a. a 6a., e dom.,is 20h e 22h, sáb., às 18h, 20h,22h. Ingressos a CrS 30,00, poltro-na numerada, a CrS 20,00, poltrona,o CrS 10,00 (estudantes).ELAS SÃO DO BARAIHO - Showcom Brigittc Blair, Tutuca, Olegáriode Holanda e Gugu Olimccha. Par-ticipação especial do ballet do Adrla-no Lobato e o conjunto Tema Trio.Teatro Miguel lemos, Rua MiguelLemos, 51-H (236-6343). De 3a. a6a., à» 21h30m, sáb. e dom., ài 20he 22h. Ingressos a Cr$ 25,00 t Crí15,00 (estudantes).

CICLO CHOPIN - Série dc recitais

com o pianista Oriano do Almci-da. Programa: Hoje - QuatroSeherzos Amanhã - Fantasia Op. 49,

Berceusa Op. 57, Tarantella Op. 43

a Sonata Op. 58, de Çhópín. Às 17h

30m, na Escola da Música da UFRJ,com entrada franca, Promoção do

MEC.

O DESCOBRIMENTO DO BRASIL -

Apresentação do poema sinfônicode Vila-Lobos sob a direção geralde Arlindo Rodrigues. Participaçãodu Orquestra do Teatro Municipal,sob a regência do maestro HenriqueMorelenbaum, do Coro do Teatro,sob a direção de Santiago Guerra,da Escola Dramática Martins Pena,do Corpo de Baile e Escola de Dan-

ças Clássicas do Teatro c da EscolaNice Cardoso. Coreografia de Ta-Coordenação cênica de Mangionetiana Leskovo e Johnny Franklln.Júnior. Hoje, às 21h, no TeatroMunicipal. Entrada mediante con-vite. Promoção da Embralur.

CLAUDE FRANK - Recital do piotiis-ta. Programa: Sonata Op. 49 N.° 1,

am Sol Menor, Sonata Op. 31, N.°2, em Ré Menor, e Sonata Op. 106,om Si Bcmol Maior, de Beethoven.Hoje, às 21h, na Sala Cecília

Meireles.

MADRIGAl GUANABARA - Apre-sontação sob a direção do maestro

João Batista Gonuncio, com a par-ticipação da pianista Dolci Bernar-

des Gonçalves. No programa, obra»

de Bach, Mozart, Brahms e oultos.

Sexta-feira, no Auditório do DER,com entrada franca. Patrocínio doDepartamento -de Cultura^

SCHOENBERG E O SÉCULO XX -

Recital com a participação da Asso-

ciação de Canto Coral, regida porCleofe Porson de Matos c João Dal-tro de Almeida e Frantisck Bartik —

violinos George Kiszoly o ArlindoPenteado — viola» e Watson Clis eMareio Malard — violoncelos, inter-

protando A Noite Transfigurada «De Profundis, de Schoenberg. Trioe Duo, do Guerra Peixe (solistasNool Dovos — fagote, José Botelho

clarineta e Colson Woltzcnlogelflauta). Sexta-feira, às 18h, na

Sala Cecília^ Meireles.

eTiyTamargo e iarryVõüntainRecital do soprano c do pianista

Interpretando obras de Purcell. Scar-latti, Brahms, Marlos Nobre, AlmeidaPrado e outros. Amanhã, às 21 h,

na Casa de Rui Barbosa, Rua São

Clemente, 134, com entrada franca.Promoção do DAC/MEC.

TUrTbIO SANTOS — Recital do vio-

lonista interpretando Prelúdio n°i.1, 2, 3 e 4, de Vila-Lobos, Dança»Espanholas, de Gaspar Saenz e obrasde Almeida Prado e Marlos Nobre.Amanhã às 21h30m, na FaculdadeNotro Dame, Rua Nascimento Silva,211. lngressos_e_^[$_]5£5:rStUÃRTETTGÜANABARA - Recitaiinterpretando: Primoiro Quarteto, do

Facré, Quinteto, de Brahms (parti-cipação especial do violinista Albcr-

to Jaffé). Dia 30, is 21rt, no foyar

do Teatro Municipal,

LEILÃO DE INVERNO — Cerca demil pecas, entre pinturas, esculturas e objetos

de mobiliário, serão apregoadas hoje,amanhã e sexta-feira e dias 30 de setembw

e lo e 2 de outubro, às 21h, peloleiloeiro Ernani. No Palácio dos Ledoes.

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PAGINA 8 G CADERNO B - JORNAL DO BRASIL O Rio do Jana.ro, quarta-felra, 25 de setembro de 1974

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Sete e Darci Villaverde

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CSPtCIAL RJB

DILERMANDO RIA arte do mundo

em um violãoDilermando Reis come-

çou a estudar violão com opai, Francisco Reis — dile-tante de música e seresteiro

que lhe ensinou o poucoque sabia: posições de- lámenor, dó maior, etc. Issoocorreu em Guaratingueta,Estado de São Paulo, cidadeem que Dilermando nasceu,em 1916. Mas, aos 15 anos,íoi assitir a um recital que ocego Levino da Conceiçãodeu em Guará e ficou des-lumbrado. Não sossegou en-quanto não conheceu pesso-almente o grande concertis-ta. Para todo lugar em queeste ia, Dilermando ia atras.Já mestre e discípulo, Levinoarrumava as malas paradeixar a cidade quando sur-giu o convite: "Bom, vocêquer viajar comigo, meni-no?" Correram o interior dopais, Levino apresentandosempre Dilermando comoseu aluno, e finalmente che-garam ao Rio de Janeiro.Aqui, Levino disse para o ga-roto: "Olha, Dilermando, euvou a Campos, em seguidaaté a Bahia, depois eu man-do-te apanhar". Deixou pa-gos 15 dias do hotel e viajou.E nunca mais voltou. No Es-pecial de ontem da RÁDIOJORNAL DO BRASIL — pro-duzido por Simon Khouri —Dilermando Reis conta, en-tre outras coisas, como sesaiu dessa: "Eu, então, vendoque o Levino não voltava, re-solvi lutar pela vida sozinho,com meu violão".

SERESTAS

os instrumentistas. "Olha,enquanto o Chico Alves nãovem, você faz uma solinhoaí". "O Sílvio Caldas aindanão chegou? Então sola aíalguma coisa". ... Afinal, Di-lermando conseguiu impor-se um pouco na estação e,com a ajuda do Renato Mur-ce, passou a ter, toda a sema-na, um programa de meiahora, só de solos de violão.Entre 1936 e 1969, quandoDilermando Reis deixou aRádio Nacional, foi um dosmais famosos violonistas dorádio carioca.

Mas não só diante dosmicrofones das rádios e nospalcos tocava o violão de Di-lermando. Ele acordou mui-ta carioquinha linda, nasdécadas de 30 e 40, em sere-natas memoráveis. Dilerman-do, Francisco Alves e JoãoPetra de Barros marcavamencontros no Café Nice (naAvenida Rio Branco), ou nosArcos. Iam geralmente nocarro do Chico, com os vio-lões — o de Dilermando e odo Rei da Voz — na mala doautomóvel. Muitas serenatasfizeram em Botafogo — nasRuas São Clemente e Volun-tários da Pátria — lá pelameia-noite, meia-noite emeia, uma hora — homena-geando as respectivas namo-radas. "As casas ficavam íe-chadas e as janelas assimpermaneciam durante toda aprimeira música. Abria-seuma janelinha e o Chicoabria então aquela voz" —-conta Dilermando. "Era desurpresa, pois o borneraacordar com a serenata".

não fica. Você ouve porqueestá muito bem arranjada,bem interpretada, a melodiaé bonita, mas não tem o íun-do brasileiro característico".

Embora como composi-tor cultive mais a música ur-bana, Dilermando Reis tam-bém faz pesquisas no inte-rior do Brasil. Sua composi-ção Oiá de Rosinha, porexemplo, foi baseada na mú-sica de violeiros de MontesClaros. Assistiu, nessa cida-de, a diversos artistas popu-lares que lhe foram prestaruma homenagem e, na volta,impregnado dessa músicabrasileiríssima, "com cheirode mato", fez a toâda.em quecolocou o nome de Oiá de Ro-sinha.

Com Noel Rosa, Francis-co Alves, Gastão Formenti,Moacir Bueno Rocha, Mari-lia Batista, e tantos outros,Dilermando participou doprograma mais ouvido do ra-dio na década de 30: o Pro-grama Case. "Além de ser ogrande corretor da época, oCase tinha gosto por aqui-Io".

Em 1942, formou umaorquestra de violões que,durante certo tempo, foiuma das atrações do show doCassino da Urca. Tocavam aMarselhesa, Jalousie, etc.Ele lembra os dias da triste-za geral quando fecharam oscassinos. "Foi um golpe mui-to grande, porque os cassi-nos movimentavam muitagente, além dos músicos.

Quarenta mil pessoas em to-do o Brasil ficaram desem-pregadas".

Amigo do então Prcsi-dente Juscelino Kubitschek,Dilermando participou dogrupo pioneiro de Brasília.Para a inauguração do Cate-tinho, a 10 de novembro de1956, ele compôs a primeiracanção dedicada à cidade:Exaltação a Brasília, comletra — talvez a última —de Bastos Tigre. Foi, durantealgum tempo, professor deviolão de Maristela Kubits-chek. "Aliás, ela toca e acom-panha-se muito bem. Umapena que não tenha tempopara se dedicar, pois seriauma grande violonista". OPresidente sempre gostoumuito de violão, de músicabrasileira, principalmente ade serenata". A música de Di-lermando que Juscelino maisgostava de ouvir era a valsaSc Ela Perguntar. Mas reti-fica a História: não foi pro-fessor do ex-Presidente.

O uísque só recentemen-te entrou na sua vida. Nosbons e velhos tempos, bebiavinhos e chope. "O uísqueveio depois da II GuerraMundial. Naquele tempo,uísque dava muito trabalhopara beber. O garçon, quan-do ia servi-lo à mesa, traziacopo, aquele balde de gelo euma garrafa de sifão. O su-jeito olhava e dizia: "Ih, cs-tá metido a besta". Nao sepodia beber um uísque sosse-p;ado".

Foi uma época difícil deluta pela sobrevivência. Co-mecou a lecionar violão emaulas particulares e nas ca-sas de música da época: OBandolim de Ouro, e maistarde na Guitarra de Prata.Em 1935, conheceu RenatoMurce que o levou paraaRádio Transmissora. "Entãofiquei lecionando e tocandoem Rádio. Foi a minha vi-da". Como professor de vio-lão, Dilermando fez tambémdiscípulos famosos como Bo-Ia Sete — hoje na América_ Darci Vilaverde e muitosoutros. Mas, como artista derádio, encontrou muitas di-ficuldades. O repertório deviolão, na época, era restri-to e a admiração do púbh-co convergia muito mais pa-ra os cantores do que para

BRASÍLIA

Dilermando Reis é umartista fiel á música brasi-leira, às suas característicasbásicas. Mas não se conside-ra o único que manteve essafidelidade. Entre os moder-nos, cita Baden Powell, An-tònio Carlos Jobim, Viníciusde Morais, Edu Lobo, CarlosLyra, Egberto Gismonti. Re-fere-se especialmente a Chi-co Buarque de Holanda, "ummoderno que não perde a ca-racterística da música brasi-leira. Então você ouve e gos-ta. Porque, no fundo, existea alma brasileira dentro da-quilo. Não é a música de con-sumo em que você analisa enão encontra nada, uma pa-recendo com a outra. Essa

O INSTRUMENTOE SUA TRADIÇÃO

O violão veio para o Brasiltrazido pelos portugueses. Foi

ao violão que geralmente se

acompanharam modinhas e

lundus e a participaçãodesse instrumento foiimportantíssima nas serestase nos choros. Entre os grandescultores do instrumentoestão, além de Vila-Lobos, João

Pernambuco, QuincasLaranjeiras, RogérioGuimarães, Levino daConceição, Ivone Rebelo,Américo Jacomino, o primeiroCanholo - este escolhido, em

1927, no Teatro Lírico, o

Melhor Violão do Brasil -

Garoto, Laurindo de Almeida,

Luís Bonfá, Baden Powell,e outros. Dilermando Reis,além do maravilhoso solista queé, enriqueceu muito a literaturados instrumentos com páginasem que está presentea alma brasileira:Se Ela Perguntar, Caboclinho,Limpa Banco, RecordaçõesGuanabara, Bugrinha,Primavera, Meu Lamento,Nuvens que Passam,Sentimental, Ternura,Malicioso, Mágoas de um Violão,Uma Valsa e Dois Amores,Minha Saudade,Flor de Aguapé, etc.

ARY VASCONCELOS

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rCADÍRNO B D JORNAL DO BRASIL Ú Rio de Janeiro, quarta-feira, 25 de setembro de 1974 ü PÁGINA 9

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OLYMPIA DE MANET; UMA BRASILEIRA?

MANETE

MILHAUDNOR10

EURICO NCGUtIRA FRANCA

Celebra-se este ano o centenário doimpressionismo nas artes plásticas — queestá na origem do impressionismo musi-cal da escola de Debussy — porque foi em1S74 que se realizou, em Paris, nos salõesdo fotógrafo Nadar, a primeira exposiçãoda Sociedade Anônima de artistas, pin-tores, escultores e gravadores, que in-cluia, entre os pintores, Degas, Renoir,Monet. Mas essa pintura, que troca a ílu-minacão artificial do atelier pela luz dopleiri aírj começara a desenvolver-se anosantes. E tem, em uma de suas manifes-tações importantes, relação direta com oBrasil. ..,„.. TNo seu livro Aparência do Rio cie Ja-neiro, registra Gastão Cruls a passagempelo Rio, em 1849, do pintor francêsEdouard Manet. Rapazinho, ainda, as-sistiu, então, ao Carnaval. E um dos bio-grafos de Manet, Albert Flament, citado'por

Cruls, encontra nas coloridas lem-brancas da grande festa popular, que sedepositaram no subconsciente do pintor,o germe do impressionismo.

Acentua o memoriaiista da cidadeque, na Olympia, de Manet — tela queprovocou escândalo, quando exibida noSalem de 1865 — "a figura principal doquadro, aquela mulher nua que descan-sa sobre um coxim, na sua carnadurabranca e fosca, na sua cabeleira preta,na flor que lhe enfeita o penteado, terámuito de uma brasileira, daquelas mes-mas brasileiras de que ele dizia na suacorrespondência: "ont des yeux magnifi-querheht rioires et des cheveux idem".Hei também a presença de uma negra quecompleta o quadro,

'trazendo nas mãosum punhado de flores para ser entregueà senhora. Ora, nós já vimos, através deDebret, como eram freqüentes, aqui, asescravas que, na rua, vendiam flores."

Não seria difícil deduzir que, se oOou das telas impressionistas contribuiupara suscitar os contornos fluidos, nãode toda, mas de certa música de Debussy— este, indiretamente, se ligaria tambémao Brasil. Já em 1867, o catálogo de umaexposição de Manet aludia a "impres-soes". Foram essas criações pietóricas,aliadas ao simbolismo da poesia de Mal-larmé, Baudelaire, Verlaine, que alimen-taram a juventude de Debussy, cuja mú-sica, com a de Fauré e de Ravel, faz par-te agora de um ciclo da Sala C. Meireles.

E quem sucede imediatamente aosimpressionistas musicais franceses, entreos quais, muito menos sistematicamente,se alinha o Ravel de Jeux d'Eau c de Gas-pard de Ia nuit? É a geração de Os Seis,que começa a criar logo depois da Pri-vieira Grande Guerra. O grupo já estava

/SN Sr ^^^B S9al

DARIUS MIIHAUD

desfalcado há anos de Honegger e Pou-Iene; e o foi, recentemente, de DariusMilhaud. Essas figuras já desaparecidaseram as mais erpresentativas dos Seiscompositores franceses, que o crítico Col-let quis opor aos Cinco russos.

Milhaud, o pós-impressionista, quereagiu contra o impressionismo, se ligatão afetivamente à nossa terra quanto opintor impressionista Manet.

Secretário de Paul Claudel, na Lega-cão da França, de 1917 a 1919, daqui le-vou temas folclóricos com que compôs,em forma rapsódica, as Saudades do Bra-sil. No Rio — onde se encantou com Er-nesto Nazareth — teve Milhaud contatocom acontecimentos artísticos de primei-ra grandeza. Regredimos, sem dúvida,quanto à atração exercida sobre expoen-tes da arte universal da música. Um eu-ropeu culto, que tenha vivido, ultima-mente, um par de anos entre nós, pou-co terá a contar no que se refere à pas-sagem pelo Brasil de personalidades ar-tisticas culminantes. E a própria pujan-ca das nossas manifestações folclóricasestá bastante esmaecida. Mas Darius Mi-lhaud — traço que o associa bem de per-to a Manet — chegou ao Rio em plenocarnaval de 1917. E depois, no Munici- .pai, ouviu Caruso, viu dançar Nijinsky eassistiu aos primeiros triunfos espeta-culares de Arthur Rubinstein.

No Rio, compôs um bailado em in-tencão de Nijinsky — L'Hornme et SonDésír — onde estrondeia o pujante afres-co do carnaval carioca. E exatamente100 anos depois -- curiosa circunstancia!— da passagem de Manet pelo Rio, pu-blicou Milhaud, em maio de 1949, na Re-vue de Paris — trechos saborosos de Sou-véhirs — lembranças do Brasil, poucomais tarde reunidas em volume.

Empolga-se pela natureza e pela nos-sa música popular. Relembra a pequenaigreja da Glória, a praia de Copacabana,pontilhada de algumas casas, a Ti jucá,Niterói, as excursões ao Corcovado, comClaudel,-e ao Jardim Botânico que, dizele, était exaltant. Descobre e estuda,amorosamente, a música de Ernesto Na-zareth. Visita, na Ilha de Paquetá, a casade uma velha parenta do nosso GlaucoVelasquez, cuja música, do ponto-de-vis-ta da construção, como do lirismo, com-para à do mestre belga, também mortona primeira juventude, Guillaume Le-keu. Encontra o rascunho de um Triode Velasquez, que faz executar, precedi-do de uma sua conferência, no LiceuFrancês.

A visão do Brasil, como tinha acon-tecido a Manet, nunca mais abandonouMilhaud. Mostra-se a obra do músico,com' extraordinária freqüência, impreg-nada dos influxos que aqui recebeu. Jásenhor de técnica magistral, na juventu-de, quando conviveu conosco, deu, na-quelas páginas orquestrais de L'Hommeet Son Désir, algo que se pode catalogarentre os acertos definitivos de um preço-ce nacionalismo vmsical brasileiro.

Quase 40 anos depois da sua estadano Brasil, vi Milhaud em Paris, na suacadeira de rodas — porque ele sofreu deuma doença reumática que o imobilizouaté o fim da vida. Disse-me a esposa queo Brasil era o único motivo de ciúme re-irospectivo que Milhaud lhe inspirava.Nos úllimos anos, em uma das têmpora-das do Municipal que apresentou uma desuas importantes partituras cênicas, fa-lou-se na sua vinda ao Rio. Mas o Riomudara tanto... e Milhaud havia muda-do tanto. ..

chari.es m. schuiz

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A. C. JQHNNY HART

(SUE TAL FAZEG NO MEU PEITO

UM ENORME KING-KONG SEGURANDO CIMA MO£A ENTRE OS DEDOS ?

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OÔNICA

/ Voa/vi <f? <ENTff I — -? ~~X /" "\ / Ja'tentocj \.-tSSSSp? & ^mao-elaA. /WlC. cBHapTuRoeToRma j

HORÓSCOPO STARRY CRUZADAS CARLOS DA SILVA

Signo Solar Vigente: LIBRA (23 de setembro a 22 de outubro)

• Conforme cálculos baseados nas Efemérides de Raphael, o Sol

percorre neste período o Signo de Libra • Planeta Vigente: Venus

a Elemento: Ar, Cardinal, Positivo • Partes do corpo: Rins. • Metal:

Cobre • Cor: azul e cor-de-rosa.

ÁRIES(21 do marçoa19 do abril) PU

Seja) conservador e atencioso. Ob-

larva a dieta. Tome cuidado ao aui-nar qualquer coisa.

MURRA(23 de sclcmbroa22 do outubro)

TOURO(20 de abrila20 do maio)

Dia inspirado para novas idéias.Dia propício ao amor.

Evito tomar detisócs precipitadas.Divergências poderão provocar dís-cussòes.

nGÊMEOS(21 de maioa20 de junho)

Continue cauteloso com as ccono-miai. Evite alterações. Contato com

pessoas distantes será de grandeutilidade.

m 1ESCORPIÃO(23 de outubroa21 de novembro)

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Mantenha-se cauteloso na direçSo.Dc ai saúde os cuidados necessários.

CÂNCER(21 de junhoa22 do julho)

Vibrações duvidosas exigem aten-cio a cuidado. Limite-se ao que co-nhece bem e seja o mais soguro

possível.

«¦íS $¦?

SAGITÁRIO(22 de novembrori21 do deiembro)

Mantenha as finanças livre da in<fluência dc amigos. Adie assinaturadc contratos.

IEÃO(23 de iulhoa22 de egosio)

Dia tnslivel. Não resolva assuntosimportantes. Evito discussõos comseus colegas.

CAPRICÓRNIO(22 de dezembroa19 do janeiro)

Confio no seu esforço possoal pa>ra aumentar sous rendimentos, Nãoabandone idéias novas.

8.

VIRGEM(23 do agosto

22 de setembro)

AQUÁRIO(20 de janeiroa18 do fevereiro)

Preocupação com » saúde conti-nua. Cuidado com o que assinar.

Dia Impróprio para o amor ou fi-naneas. Dê atenção aos detalhes.

PEIXES1° do fevereiro

1

20 dc março)

Se usar sua inteligência podoríter bons lucros. O trabalho discretosorá útil a sous planos.

HORIZONTAIS — 1 — esquecimento de todosos fatos sucedidos a partir de certa época,conservarido-se a memória dos fatos anterio-res; 9 — penugém de aves: 10 — ventilabro;badil; 11 — arte clinica; medicina; 12 — in-flamacão da.s bainhas fibrossinoviais dos ten-does do punho, acompanhada dc uma crepi-tacão particular: 13 — símbolo do césio; 14—'simbolo do samário; 15 — concentração es-pontánca da erva-matc no recesso das ma-tas virgens; 17 — lagociros formados pelotransbordamento dos rios nos lugares baixos,e onde as águas, geralmente piscosas, se con-seryam durante meses; 1!) — rio dos EstadosUnidos, no Estado de Califórnia, que deságua noPacifico; 20 — coisa fácil de ser feita, resol-vida. vencida; 22 — simbolo do neodímio: 23— molho oriental feito á base de feijão-sojafermentado e curtido cm salmoura; 25 — ave-zar; confinar: 26 — espécie de cesto oblongode boca estreita, onde os pescadores arreca-dam o peixe, camarões, etc; sambura; 28 —nome indígena do tubarão; 30 — ave pernal-ta de Minas (pi.); 32 — (ant.i acomodada,apta, apropriada: 33 — dinheiro.VERTICAIS — 1 — ação, capacidade de pro-duzir um efeito; 2 — diz-se da pequena me-dusa dos hidrozoários, provida de véu; 3 —deus fenicio dos campos e das colheitas; 4 —áma-seca ou governanta de crianças; 5 — dis-pensado; desobrigado; 6 — unidade funda-mental de tempo; segundo de tempo solarmédio; 7 — frutos de uma árvore anonaceado México; 8 — bebida de sumo dc frutas combeiju, usada pelos índios (pl.>; 10 — instru-mento chinês dc madeira extremamente dura,usado pelos guardas-noturnos; 10 — linhaimaginária que. em um mapa, une os pontosque apresentam a mesma temperatura mediano verão; 18 —• pequeno rio de Portugal, naProvíncia dc Beira Litoral, afluente do Antua;21 — namorados ridículos: 23 — cascalho con-solidado em rocha na mineração; 24 — ge-nero de liliáceas ornamentais originárias daAmérica 27 — cerco para empresar e matarlobos; 29 — estampido de tiro de revólver oude qualquer arma dc fogo; 31 — um dos es-tratos em que Preud dividiu a vida psíquica.(Colaboração dc W. Q. SIQUEIRA — Niterói.)Léxicos utilizados: Pequeno; Melhoramentos;Morais; Casanovas c Lirial.

SOIUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR

HORIZONTAIS — necrodulla; acuar; suor; valenciana; ara-

ra; lombalba; cai; eu; nal; oba; nc; sei; tlanuci)

zomparlnas; juromas.VERTICAIS — navarcoi ocar; culatra; racra; ornamentar)

usina; lue; lonj aramatias; bucarc; Insana; baccas;

aboa; Ipu; mim; za; m|.

ASTROLOGIAHoróscopo, grafoloola « numerolpgto.Conheça seu futuro pelas influenciasdos astros. Prol. Emristo Fisdier. R.Mário Portela, aO. Uranielras. Tal.:J25-8350, Consultas diárias com horamercada.

O baixo nível da lin-

guagem nos meios de comunica-

ção _ assunto que no Brasil,meses atrás, foi assunto inclusi-ve de portaria ministerial — nãoé um problema apenas nosso.Vulgarismos de expressão, errosde sintaxe, o emprego indevidode palavras, os modismos desti-tuídos de sentido, o pedantismogratuito são um flagelo na te-levisão e no rádio norte-america-nos, a um ponto que Jean Staf-

fora, do The New York Times

chega a dizer: "A TV está assas-sinando o idioma inglês". Tudoseria decorrente de uma perdacultural que se manifesta em ou-tros aspectos da media, como oda própria programação das rá-dios. No mesmo jornal, HaroldSchoenberg denunciava diasatrás o desaparecimento da mú-sica entdita das rádios america-nas, em favor do rock e do pop.Enquanto o público perde o con-tato com a criação artística maiselaborada, vai também desapren-dendo a falar — a linguagem

TV E RADIOpublicitária na TV é imprecisae incorreta, e levaria mesmo aoembotamento mental, prejudi-cando a capacidade de articula-ção das frases. Isto acontece —

denuncia Stafford — numa so-ciedade em que a fala e a es-crita são sitbstituídas por umsubstantivo mágico — comuni-cação. E comunicação — comovalor absohtto — é um estágioinferior — as abelhas comuni-cam-se entre si, como tambémas cobras e os asnos.

A REGRESSÃODA LINGUAGEM

EM NOME DACOMUNICAÇÃO

JEAN STAFFORDcrítico de televisão do

The New York limes

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A morte do idioma inglês

L OGO depois do primei-ro discurso presiden-ciai de Gerald Ford,Walter Cronkite, quejá chegou a merecermeu crédito, dizia na

cadeia de televisão CBS que opronunciamento fora bom, em-bora inundado de erros gra-maticais. Cronkite, então, pe-jiu-nos para "declarar uma lua-de-mel com esses erros'-. Comose declara uma lua-de-mel?Quem deu a Cronkite o poderde lançar a precisão de lingua-gem numa cesta de lixo? Estaé uma lua-de-mel da qual nãopretendo participar: estou mui-to ocupado assistindo aos fune-

rais das palavras apropriadas ecorretas.

Os graves crimes linguís-ticos cometidos pelos apresen-tadores e publicitários de tele-visão empobrecem o mais ricoidioma do mundo. A coroa depedras preciosas foi reduzida acacos.

Sofremos uma indigestãode palavras cia moda (carisma,escalada). Todos os componen-tes do discurso foram jogadosnum gigantesco caldeirão, quehomogeniza verbos e substan-tivos — alibiar (to álibi), es-trutiirar (to strueture), con-ceptual construir (conceptualconstnjct, em vez de concep-tua! cohstruction) e reduz ad-

jetivos e advérbios a uma sóargamassa. Não mais falamose não mais escrevemos; comii-nicámos. Assim como as abe-lhas comunicam-se entre si, oscarneiros, as cobras, os jumen-tos.

O emprego incorreto daspalavras, as agressões à gra-mática. o recurso ao circunló-quio. cs erros de pronúncia(diaper — fralcta — tem trêssílabas,' mas os vendedores desabonetes e pomadas para cri-ancas não sabem disso e queremque eu proteja meu filho con-tra as brotoejas da diper) e ou-trás liberalidades de linguagemassolam tanto o rádio como atelevisão. Mas os delitos se con-

jugam quando dois sentidossão agredidos: era duplamen-te vexatório cuvir e ver o Pre-sidente Eisenhower falar do.problema nucular (em vez denuclear) e o Presidente Ken-nedy dizer que "esperançosa-mente (hopefully) as pessoasidosas deste país receberão oscuidados médicos de que pre-cisam e merecem".

Pobres crianças

Esses conselheiros de tele-visão, preocupados com a nos- !sa dor de cabeça ou nossas do-res musculares, não dizem averdade ao declararem que "to-da aspirina não é igual (ali-ke)." Além disso, a advertênciaé gramaticalmente incorreta.A aspirina é um derivado bran-co, cristalino, do ácido acetil-salicílico; os tabletes que a con-têm podem trazer também ou-tros ingredientes destinados areduzir o risco de dispepsia ououtros efeitos colaterais, mas aaspirina, em si. é invariável.Além disso, o adjetivo igual im-plica a referência a duas oumais espécies (na frase, a as-pirina está no singular, unita-ria).

As pessoas que nos comer-ciais de televisão queixam-se desentir-se repugnantes (nau-seous) deixam-me tão náusea-do como se eu houvesse toma-do um vomitório. E não me im-porta um níquel saber quantohidróxido de alumínio com sa-bor de clorofila elas tomarãopara se tornarem menos repug-nantes.

As crianças são as vitimas. que mais me preocupam: quei-1 ram ou não. estão sujeitas às

asneiras e extravagâncias dosanunciadores. A não ser quelevem boas palmadas a cadavez que cometam um erro, elasdirão, sempre que se sentiremnauseadas (queasy), que estão,repugnantes (nauseous). Elas

também poderão chegar acrença de que limpo (clean) éum substantivo porque umagentil e sorridente mãezinhadiz-lhes a todo instante na te-levisão "vocês pegaram um bo-cado de sujo, crianças, agorapeguem um bocado de limpocom Tide". Caso assimilem oaprendizado de Vila Sésamo,implorarão a seus pais que com-prem a última edição da Enci-clopédia Britânica, pois os bi-chos do programa lhes disse-ram que os organizadores da-quela enciclopédia conceberamum "sistema de aprendizadoem profundidade (in depth)para um novo homem em umanova era". Laurence Lafore.historiador e zeloso guardiã^do idioma, diz que in depth euma expressão gramaticalmen-te sem sentido. Dizer que "fize-ram um estudo in depth nadamais significa, talvez, do queeles estudaram o fundo domar. Cuidadoso, detalhado oucompleto seriam as expressõescorretas".

As sessões do Comitê deJustiça do Congresso, a respei-to do impeachment, foram con-duzidas com tal correção de '

linguagem e respeito pelo idio-ma que fiquei rurpreso ao ou-vir um congressista pronunciara palavra accelerate como se aprimeira sílaba fosse ass (eminglês, há aí um cacófato —ass, em linguagem popular,significa nádega, traseiro), de-fendendo "as ações dele (ac-tions of he) e de seus associa-dos, que militarmente falando,mostraram máximo patriotis-mo sob o mandato do seu co-mando". E" difícil conseguiruma tal elaborada reunião decacofonia, solecismo e tautolo-gia. Felizmente, atrocidades

i lingüísticas como esta são logolevadas pelo vento. Mas os pro-cessos mentais que ditam essejargão tortuoso e sem significa-

I do estão muito solidificados: ai mente coletiva do americano

médio, absorvendo-os, relaxouao ponto de perder a capacida-

de de expressão. Nas doençasdo corpo, a febre conduz ao de-lírio; na desordem mental dasredes de televisão ocorre o con-trário: a linguagem desleixadac desalenta estupidifica a men-te.

As audiências sobre Water-gate foram bastante revelado-ras do ponto-de-vista linguísfci-co. De um lado, vimos c ouvi-mos pessoas de inteligência ad-miravelmente articulada, o quese patenteava na clareza dedicção, na riqueza de vocabu-lário, na propriedade das cita-ções, na urbanidade das inter-vencões, mostrando-nos que osestadistas e os retóricos (reto-rico é uma palavra respeitávelc não um sinônimo de bombas-tico) ainda existem nesta ter-ra. Por outro lado. vimos e ou-vimos pessoas com credenciaisaparentemente de peso (diplo-mas de entidades de estudos su-periores) falarem como se tra-duzissem livremente de algumidioma bárbaro para o inglês.Um dos admiradores de Nixonreferiu-se à "monstruosidade(enormity) de lidar com o Pre-sidente". Ele sinceramenteacreditava estar prestando umtributo. John Mitchell, ao dei-xar o Gabinete, disse irritadoaos jornalistas:

"Não estou co-mentantlo essa história toda"(trocou còmmit por comment;na verdade queria dizer "nãotenho nada a ver com toda es-ta história").

A arrevezada palavra es-pecificidade (specificity) atérecentemente era usada apenasuma vez por mês, aos domin-gos, e aqueles que a emprega-vam não deveriam passar deuma dúzia. Agora, graças à suasuper-exposicão na televisão,tornou-se um termo tão popu-lar como stòne-walling ou a ex-pressão tákirig the hang-outroad. Um dia desses, ao pergun-fcar a um garoto empregado deum supermercado onde eu po-deria encontrar bife de fígado,obtive a resposta: "Não possodizer com especificidade".

HAROLD C. SCHONBERGcritico de rádio do

The New York Times

0 fim da música erudita

anúncio de que aWNCN está abando-nando a música clás-sica pelo rock inten-sifica o cenário dorádio como uma terra

devastada. Presume-se que todotipo de pressões econômicas de-terminou essa mudança. Masagora a área metropolitana deNova Iorque dispõe de apenasduas boas estações em matériade música — a' WQXR e, numgrau menor, a WNYC. O quehouve com a explosão culturalcia qual tanto se falou há 10anos 9

No resto do país, a situaçãoé ainda pior. Qualquer pessoaque viaje de carro sabe como é

difícil ouvir alguma coisa inte-ressante fora de umas poucasgrandes cidades. O rádio só tocacountry rock, música rural, e osvelhos sucessos dos anos 40. Atéa parte de noticiário vai mal:algumas informações locais, umresumo de notícias internado-nais e tudo termina em cincominutos. E' uma situação re-voltante e, enquanto o rádiocontinuar sendo uma empresaprivada, ele jamais mudará. Umséculo desses aparecerá umaestação estatal, operando emtodo o país, que fará algumacoisa no sentido de uma pro-gramação inteligente: boa mú-sica, teatro, os melhores cére-bros discutindo assuntos im-

I portantes. Enquanto esse tem-: po não chega, os programas de

rádio não passam de uma ex-i crescência — um médium a\ serviço de uma publicidade cí-

nica, com o conteúdo intelec-tual de uma vaca sob a chuva.

Avançamos para chegar aisso. Era diferente há 40 oumais anos; os mais^velhos po-dem lembrar como havia boamúsica nas rádios, algumas dealcance nacional. Os progra-mas com a Metropolitan Ope-ra são o último vestígio dessa

! época, quando a Filarmônica' de Nova Iorque dispunha deuma cadeia nacional de emis-soras para suas performancesdo domingo à tarde. (Quem

jamais se esquecerá de dezem-bro de 1941, quando o locutorinterveio de súbito para infor-mar o ataque a Pearl Harbor?)A Filarmônica saiu do rádio hápoucos anos embora, felizmen-te, outras orquestras america-nas apareçam na WQXR.

As coisas que se ouviamnaquele tempo! A WNYC tinhasua Masterwork Hour (queainda existe) e costumavatransmitir recitais de músicade câmara realizados no FrickMuseum. A WQR era especial-mente ativa no campo da mú-sica clássica. De 1929 a 1936,Philip James regeu a Bamber-ger Little Symphony. AlfredWallenstein apresentava ciclosde cantatas de Bach e tambémuma série de concertos parapiano de Mozart. Nesse tempoapenas três ou quatro concer-tos eram apresentados em pú-blico e a retrospectiva de Wal-lenstein introduziu muitos ou-vintes no universo de algumasdas mais extraordinárias músi-cas já compostas.

Quanto aos grandes pia-' nistas, Egon Petri e ErnestHutcheson apareciam em ciclosde solos concertos. Hutcheson,pianista admirável, discorriasobre a obra antes de tocá-la,analisando-a e colocando-a nu-ma perspectiva histórica. Certavez, ele apresentou o Concertoem Si Bemol, de Brahms emduas etapas (seu programa du-rava apenas meia hora), masprocurou advertir desesperada-mente o público, em sua intro-ducão teórica, quanto ao rigorintelectual dessa peça incrível.E' verdade que na época esseconcerto não era muito divul-gado.

Na música de câmara, sem-pre se podia ouvir o PeroléString Quartet. Havia a FordHour, que foi veículo para ai-guns cjlamour boys, como Hei-íetz e Hofmann, entrarem emnossos lares. Um pouco maistarde, não se pode esquecer aNBC Symphony. Erno Rapee,

nas tardes de domingo, tocavano Roxy Theatre, e chegou afazer um ciclo Mahler. A BellTclephone Hour, tinha muitacoisa ruim, mas eventualmentemostrava um solista de grandequalidade.

Havia um pianista chama-do Lee Cronican. Até onde pos-so me lembrar, ele era um lo-cutor da WQR que tinha umprograma semanal de somente15 minutos e incursionava vir-tualmente pelo repertório uni-versai, com um mínimo de en-saios e um mínimo de musica-lidade. Mas Cronican tocavapecas (movimento por movi-menlo), cemo o concerto parapiano de Arensky, que conti-nuam até hoje virtualmentedesconhecidas.

Isso foi nos anos 30, antesque tivéssemos uma explosãocultural. Agora, que a explosãojá se deu, a boa música min-guou no rádio até o ponto dedesaparecer. Existe uma moralem torno disso, mas detestopensar nisso.

O que fazer? Seguramentealguma coisa pode ser planeja-da. Apesar de tudo, existe umaaudiência de milhões de pes-soas por todo o pais que gostade ouvir boa música e perma-nece inexplorada. Não chega aser a audiência maciça de pro-gramas populares tipo I LoveLucy, mas de qualquer formasão muitas as pessoas que co-mem, bebem e compram produ-tos. E' aí onde podem interviras várias fundações que têmtrabalhado no campo da músi-ca clássica. Muitas delas estãointeressadas nos jovens instru-mentistas, no jovem composi-tor, nas grandes orquestras sin-fônicas. Elas dão dinheiro paraajudá-los, patrocinam recitais,distribuem grandes somas ,naforma de bolsas-de-estudo (co-mo a Ford Foundation fez hápoucos anos), encomendamobras. Mas nenhuma delas, am e ü conhecimento, prestou

qualquer atenção para o radioe sua- possibilidade de atrairmilhões de apreciadores de mú-sica de lodo o país.

Minha opinião é que algodeve ser feito para conciliar omúsico e a audiência radiofôni-ca. Uma fundação que patroci-ne um concerto de um talento-so valor novo atrairá aos tea-tros uma audiência de 500 amil pessoas — numa perspec-tica otimista. Mas admitamosque uma fundação faça o mes-mo patrocinando um programade uma hora transmitido emcadeia nacional. Se for feito urapouco de propaganda, é prova-vel que milhões de pessos ou-çam d programa.

Isso também pode ser fei-to na esfera local. Um conselhoartístico estadual teria condi-cões de programar apresenta-cões pelo rádio cie orquestrascomo a Filarmônica de Tulsaou a Sinfônica de Utah? Taliniciativa levaria boa músicapara regiões onde os ouvintesraramente têm oportunidade deir a concertos. Isso tem umaimportância enorme. No inte-rior as pessoas não têm quasenada, mas todos têm um rádio.

Não sou tão ingênuo paraI acreditar que todos sintoniza-

riam seus rádios para ouvir pro-i gramas de música clássica, ain-j da mais com a concorrência da

televisão. Mas o povo america-no é mais sofisticado do quecostumava ser. De qualquer for-ma, o ponto central é que a boamúsica devia ser colocada ao ai-cance daqueles que desejam ou-vi-la e daqueles mais raros querealmente necessitam dela. Issocostumava acontecer, no rádiode alguns anos atrás. Mas naoocorre mais, fora de algumasgrandes áreas. Sei que existeum grande número de músicosamericanos loucos para tocar,cantar ou para que sua músicaseja ouvida; e há também umnumero muito maior de ouvin-tes em todo o país ansiosos pa-ra conhecer suas obras. Seráque não há jeito de reuni-los?

Caderno de AutomóveisJORNAL DO BRASIL D RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1974

DODGE-1800 Chrysler já tem pronta camioneta

quatro portas que irá para o SalãoNo dia 22 de novembro,

quando se abrirem as portasdo IX Salão do Automóvel noParque Anhembi, em São Pau-Io, o stántl da Chrysler estaráexibindo uma das maiores no-vidades da exposição: a ca-mioneta Dodge-1800.

Em nossa edição do dia 4deste mês, anunciávamos emprimeira mão que esse novoveículo surgiria no Salão. Afábrica não desmentiu nemconfirmou. Hoje, estamos mos-trando as fotos da novidadeque a Chrysler vinha escon-dendo debaixo de sete chaves.

CaracterísticasA nova camioneta Dodge-

1800 terá, praticamente, osmesmos componentes mecani-cos do automóvel. Será equi-pada com o mesmo motor di-anteiro de quatro cilindros e60 H.P. a 4 800 r.p.m. com1 725 cm3.

Para maior conforto, acamioneta terá quatro portase mais uma na traseira paramovimentação da bagagem.

Internamente, pouco serámudado em matéria de estilo;painel de instrumentos e for-mato dos bancos serão prati-camente iguais aos do Dodgi-nho. Na parte externa, a fren-te até agora foi mantida igual.

Daqui até o seu aparecimentono Salão, poderão ocorrer ain-da pequenas alterações de es-tilo.

Com esse- lançamento, aChrysler pretende entrar fir-me na concorrência com aVolkswagen (Variant e Brasi-lia), com a Ford (Belina) ecom a General Motors (novacamioneta Opala que sairá noSalão ou um pouco antes).

ExpansãoA Chrysler está com mui-

tos e avançados planos de ex-pansão com relação à sua fá-brica no Brasil. Recentementefoi aprovado pelo Banco Cen-trai o registro de um investi-mento da ordem de 9 milhõesde dólares (Cr$ 56 milhões)em máquinas, equipamentos eferramental.

Dentro do plano de ex-pansão, que prevê a entradaem produção de novos mode-los de veículos, foi nomeadopara o posto de diretor de Ope-rações no Brasil o Sr. Thor-vald J. Anderson, que ocupa-va o posto de vice-presidenteda Chrysler Corporation. Essanomeação tem por objetivo amaior dinamização das opera-ções da Chrysler do Brasil ea ampliação da sua produçãocom maior diversificação demodelos.

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O desenho da frenteda camioneta e as

rodas utilizadas sãoexatamente do mesmo

estilo do automóvelDodge-1800

A traseira mostrauma portabastante ampla deacesso*ao cómpàrtiinentóde bagagens elanternas de sinalizaçãobem dimensionadas

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Volkswagen iniciará vendado Super Fuscão no dia 3

Externamente, o novo carro difere muito pouco do VW-1500em estilo. A grande inovação é a tomada de ar na traseira

São Paulo (Sucursal) — O SuperFuscão, que começará a ser vendido apartir do próximo dia 3 de outubro, é oprimeiro veículo a ser fabricado pelaVolkswagen do Brasil já com caracterís-ticas de envenenamento, mas sem deixarde lado o aspecto tradicional da econo-mia.

Com um motor de LGOOcmS de çilin-drada, dupla carburação. rodas de aro 14,freio a disco na dianteira, volante espor-tivo, alavanca de cambio mais curta,conta-giros e uma dezena de outros equi-pamentos e acessórios de série, o SuperFuscão é uma opção da Volkswagen es-pecialmente para o público que desejaum veículo de comportamento esportivo.

O carro "eirvenenado'

I

Os bancos doSuper Fuscãoforam intei-ramente rede-senhados

agora atéreclinamtotalmente

paraoferecero máximode conforto

O motor,apesar da

duplacarburação,

segundo ofabricante

é maiseconômico

que o do1500

O painel deinstrumentosmostraalterações queo tornarambem esportivo

O novo Volkswagen já está sendo en-tregue aos 800 revendedores do país, nascores vermelho-rubi, amarelo-safari ebranco-lótus. Os detalhes externos^ docarro que logo chamam a atenção são ologotipo 1 600 S recortado em metal efixado no lado esquerdo e uma tomadade ar pintada em preto e colocada sobreas aletas do capo. Suas rodas são merio-res e mais largas para torná-lo mais bai-xo e agarrado à pista. O escapamento temuma única saída.

Interiormente e na parte mecânicaé que o carro revela as suas característi-cas esportivas. Seu motor 1 600 tem po-tència de 65 H.P. a 4 600 r.p.m. e uratorque de 12 mkgf a 3 000 r.p.m., o quereduz a necessidade de constantes trocasde marcha, mesmo em baixas rotações, etambém lhe dá maior elasticidade. O car-ter. do motor-é o mesmo dos outros mo-delos. fundido numa liga leve de magné-sio, combinando com a refrigeração a are permitindo a utilização do 1 600 S nasmais severas condições, sem a necessi-dade de cuidados especiais.

A mesma carburação dupla utiliza-da tia Variant e no TL foi mantida noSuper Fuscão, com filtro de ar seco, pa-ra. tornar a mistura homogênea e permi-tir rápidas arrancadas e a manutençãode velocidades constantes, sem o com-prometimento do consumo, que se man-terá numa média de 11 km por litro. A.Volkswagen admitiu também a possibi-lidade de introduzir a dupla carburaçãoem outros carros como o setlari 1300 e o1500 e o Brasília, baseada em que ela re-duz em 20'í o consumo de gasolina doSuper Fuscão, em relação ao modelo1500.

Todos os instrumentos estão bem vi-siveis no painel, dentro de um requinteesportivo: conta-giros, amperímetro, ma-nòmelro de óleo e um relógio de horas,

formam um harmonioso conjunto com ovelocímetro — com odómetro parcial —e o marcador do nível de gasolina. Com-pletam o acabamento um volante espor-tiyò de còurvin preto; alavanca de cam-bio mais curta, como nos carros de com-petição; e bancos dianteiros reclináveisaté o assento traseiro com encosto emíorma de concha.

Motor

O motor do Volkswagen 1600-S tem4 cilindros opostos dois a dois, diâmetrode 85.5mm e curso de 69rnrri, cilindradatotal de exatamente 1 584cm3. Com esseconjunto propulsor o peso líquido de ape-nas 800 kg. o 1600-S tem em relação aoFuscão — que inspirou seu desenvolvi-mento — uma vantagem de oito quilo-metros na velocidade máxima, alcançan-do 134 km h. Suas bitolas também sãomais largas: 1 326mm na dianteira e1 363 na traseira, contra 1 310 1 350mmdo Volkswagen 1 500.

Estas são as especificações técnicasdo Super Fuscão:

Chassi: Suspensão dianteira inde-pendente, dois feixes de torção com es-tabilizador e amortecedor hidráulico dedupla ação; direção de roletes no eixo-setor com amortecedor hidráulico; freiosa disco na dianteira e a tambor na tra-seira: rodas aro 5J x 14H e pneus 175 xS 14.

Transmissão: Tração traseira; caixade mudanças de quatro velocidades (siri-cronizadas) à frente c uma à ré, comuma relação de marchas de 1:3,80 1:2,06

1:1,32 : 1:0,89 ré: 1:3,88; relação dodiferencial de 4,125:1; embreagem mono-disco a seco, com platô de membrana ti-po chapéu-chinês.

Pesos c capacidades: Peso líquido de800 kg; carga útil de 380 kg; porta-ma-Ias dianteiro traseiro com capacidadepara 280 litros; tanque de combustívelpara 41 litros.

Dimensões: Comprimento, 4,026mm;largura, 1 540mm; altura, 1 485mm; bi-tolas d i a n t e i r a traseira de 1326''1 363mm; distancia entre eixos do

•2 400mm; distancia livre do solo: 143mm.Medidas internas: Espaço livre para

ombros dianteira traseira, 1 182/1 216mm; largura do assento dianteiro, 490mm; largura do assento traseiro, 1 300mm; distancia do painel ao encosto dian-teiro. 560'700mm; distancia do assentotraseiro ao encosto dianteiro 170/310mm; distancia do encosto traseiro ao en-costò dianteiro, 600' 740mm; distanciado assento dianteiro traseiro ao feto,955 888tiirn; curso de regulagem do ban-co dianteiro, 140nim.

2 JORNAL DO BRASILRIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,25 DE SETEMBRO DE 1974

AutomóveisTRÂNSITO

CELSO FRANCO

Fecho de OuroNa semana que passou, em

promoção pioneira, patrocinadapelo BNDE. o JORNAL DOBRASIL propiciou, através doSeminário Internacional deTranporte, um amplo debate etroca de idéias sobre o crucialproblema de nossas cidades, cujoreflexo se projeta ampliado naárea transito.

O curioso é que se realizouno prédio do BNH, e eu, por es-pecial deferência dos promoto-res, pude participar de um gru-po de trabalho em que o mode-rador foi o economista RubensVaz da Costa, quem eu pro-curara exatamente há dois anospassados quando no exercício dapresidência do BNH, para tratarde assuntos de transito e urba-nismo.

Mas, a semana que passoulá estivemos, lado a lado, comMiguel Colasuonno, Prefeito deSão Paulo: Jaime Lemer, Pre-feito de Curitiba; Emíüo Ibra-him, Secretário de Obras daGuanabara, e Américo Cury, doBNDE, sob a presidência deMauricio Schulman, presidentedo BNH.

Vejam os senhores que semesclavam neste grupo a eco-nomia, o financiamento, o trans-porte, o urbanismo e o transito.Exatamente os assuntos corre-latos sobre os quais eu aqui es-crevo desde 1968.

Foi a oportunidade de ourode tratar, face a face, com osmaiores deste assunto, comaqueles que têm a vivência e opoder de decidir, levando a elesuma tese pela qual me apaixo-hei, sobre a qual tenho lido, es-tudado e escrito.

Na exposição que me foi da-do fazer, levantei duas teses: aprimeira, de que a resposta àpergunta feita àquele que utili-za o automóvel como meio detransporte, encerra uma políti-ca de transportes.

A pergunta de "por que, co-mo. para que e para onde"? deveencontrar em sua resposta, to-da a base de uma política urba-na de transporte. E' através de •uma análise técnica das causase maneira de utilização do auto-móvel, que se chega a um equa-cionamento total dos problemasde transito.

A outra tese, já definidaaqui, em outra oportunidade éde que: "se ao usuário cabe odever patriótico da economia,aos técnicos e às autoridadesresponsáveis pelo problematransporte, cabem as providên-cias construtivas para evitar odesperdício e facilitar a pou-pança".

Foi de fato uma oportuni-dade rara para alguém como eu,hoje na iniciativa privada poderconcorrer e dialogar em pontos-de-vista trocados entre autori-dades públicas.

Foi, também e, principal-mente, uma oportunidade deouro para mim profissionalmen-te e um fecho a esta não me-nos magnífica oportunidade de,através da imprensa, poder memanifestar e me manter conhe-cido nos problemas de transito.

Por motivos justos que nãome cabe julgar, o Caderno deAutomóveis não publicará maisesta coluna; este nosso encontrosemanal, vai deixar de existir.

Levo do JORNAL DO BRA-SIL uma profunda gratidão.Muito do que consegui na minhavida pública ou privada devo aoapoio deste Jornal. Desejo a elee seus diretores o melhor dossucessos.

Estarei sempre, quando pre-cisarem e se precisarem, ao in-teiro dispor.

Se algum dia resolverem re-editar a coluna Transito é só mechamar; o bom filho à casa tor-nará, e eu sempre me orgulheide ser bom filho.

&&Ford redu

produção domodelo Pinto

Delrolt (UPI-JB1 — A decisão da Ford MotorCo de reduzir a produção de seu subcompacto Pintoé a mais recente indicação de que o compradoramericano de carro não está aparentemente multopreocupado em encontrar e pagar mais pela ga-solina.

Durante o auge da crise de energia, que pro-vocou um recesso nas vendas, no inverno passado, aFord não conseguiu atender à demanda por seu car-ro econômico. Agora, com um estoque de modelos74, equivalente à produção de 06 dias, a companhiaestá programando uma redução dos modelos 75 doPinto.

FechamentoA Ford fechará sua fábrica de montagem em

San José Califórnia durante 10 dias este mês, 11-cenciando 2 mil operários. Quando a fábrica rea-brir, apenas 40 Pinto serão produzidos por hora, aoinvés dos atuais 54. .

Os dirigentes da Ford admitem que a redução,que colocará 700 operários em licença por prazo in-determinado, está sendo feita porque "a demandapelo Pinto, na região em que a fábrica serve, nao etão grande quanto era". As outras duas fabricas, queproduzem Pinto, não serão afetados pela redução.

Os analistas da indústria dizem que o abando-no do carro pequeno é uma reação à suspensão doembargo de petróleo, que desencadeou a corridapara os carros econômicos, no inverno passado. Emjaneiro e fevereiro, os subcompactos — Pinto, Vega,Gremlin — conquistaram 12,2% do mercado, quecaiu para 7,5-:;. em julho.

Estes mesmos analistas esperam que os carrospequenos reconquistem sua popularidade, neste ou-tono, após os compradores de carro grande adqu ri-rem a preços reduzidos os últimos modelos 1974 eque os preços dos modelos 75 aumentem quase oOOU" a-'Houve

uma reação pública contra o carro pe-oueno em ianeiro e fevereiro", disse um analista."As pessoas que estão comprando carros grandessão as que adiaram a compra de qualquer carro noinicio do ano". „„„,,«„,,»

A tendência a longo prazo, dizem os executivosda indústria, estão ainda se inclinando para os car-ros pequenos - talvez não os realmente pequenoscomo as subcompactos, mas para os modelos com-pactos e intermediários. Esperam que os carros pe-quenos representem uma de cada duas vendas em1974.

Tudo prontopara o IX Salãodo Automóvel

São Paulo (Sucursal) - Todo o espaço dispo-nível do Parque Anhembi - uma área de 78 mil"o

L. já está reservado pelas firmas que partie -

barão de 22 de novembro a 1.° de dezembro desteano do IX Salão de Automóvel, patrocínio do Sin-dicato Nacional da Indústria de Tratores, Cann-nliões, Automóveis e Veículos Similares.

Os expositores, apesar de ainda esconderemseus lançamentos, já definiram os projetos de seusstands. Além dos setores já tradicionais do salão,e<te ano foi liberado espaço para a exposição demáquinas operatrizes para a indústria automobi-listica.

HorárioO IX Salão do Automóvel é promovido e or-

fe-rnizado pela Alcântara Machado Comercio eEmpreendimentos, e poderá ser visitado nesse pe-riodo das 15h às 24h, nos dias de semana, e daslOh às 23h, nos domingos.

Para os organizadores, não obstante a eleva-ção dos preços dos combustíveis, a indústria auto-niobilística nacional continua a crescer; nos pri-meiros quatro meses do corrente ano, sua produçãoevoluiu acentuadamente. A redução dos prazos definanciamentos não foi suficiente para determinara queda da procura, como se esperava, e em qua-*e todos os revendedores existem filas de espera.

Cerca de 3 milhões de pessoas estão emprega-das atualmente na indústria automobilistica mun-tlial, e de cada grupo de seis pessoas que trabalhamno setor industrial, uma está ligada à indústriaautomotiva. Na Europa, Estados Unidos e Japão,por exemplo, calcula-se que toda vez que a indús-trla de autoveiculos cria um emprego, imediata-mente são recrutados 10 empregados nos ramosafins. No ano passado apenas, nos Estados Unidos,n indústria automobilística absorveu 17% de aço,cerca de 65<;;. de borracha, 42% de ferro e 30% deeinco, produzidos internamente.

No Brasil, também, para cada emprego geradona indústria terminal, cerca de outros 15 são aber-tos em toda a corrente do setor automotivo. Acre-dita-se que em nosso pais o setor de autoveiculosoonsome mais da metade tia borracha absorvidaInternamente, cerca de 45% da produção de íerroe aproximadamente 25% da produção de aço. Emtodos os pauses altamente industrializados, íoi aindústria automotiva que Impulsionou o desen-volvlmento econômico, sendo que na maioria des-tes países, a Indústria automobilística serve de ba-rômetro para o acompanhamento do progressoeconômico.

Em 1960, foram produzidos cerca de 16 ml-lhões e 500 mil veículos em todo o mundo; em1971, 23 milhões; e no ano passado 37 milhões. NoBrasil, a indústria automotiva tem apresentadouma dinâmica anormal, pois em 1960, nossa pro-dução não excedia a 190 mil unidades, e para esteano calcula-se que a produção será superior a 830mil unidades, comparativamente a 723 mil do anopassado, 608 mil de 1972, 516 mil de 1971 e 416 mi!de 1970. Nestes quatro anos, a produção nacionalestá dobrando, e enquanto a produção mundial deveículos cresceu 150%, no Brasil a expansão foi daordem de 400%.

Para a Alcântara Machado "todos esses da-dos provam que o reinado do automóvel está so-frendo grande transformação em todo o mundo,principalmente pela crise de combustível, que veiomostrar aos grandes fabricantes a imperiosa ne-cessidade da pesquisa, pois pela primeira vez nosúltimos 28 anos, as importações de automóveis daEuropa caíram.

Este IX Salão do Automóvel mostrará as últi-mas novidades das maiores indústrias brasileiras,e a imagem de uma feliz exceção do Brasil, quesem dúvida, poderá ser comprovada".

Uma nova roda esportiva

Um novo tipo de rodaesportiva com garantia ilimitada

contra rompimento,está sendo lançada esta

semana no mercadoautomobilístico em todo o Brasil.

Ela é feita em ligade titânio, tem acabamento

de primeira e está sendo

produzida para todos os tipose marcas de carros nacionais.

O fabricante é aBoalfe, uma empresa da

Rua Ceará 217, galpões 4 e 5,bem próximo à Praça

da Bandeira, no Rio de Janeiro.

A

grande vantagem desse no-vo tipo de roda esportiva éque ela não quebra mesmoquando sofre impactos vio-

lentos. O máximo que pode acon-tecer com essa roda é amassar, in-forma Francisco Carlos, diretorda Boalfe.

— Para provar o que afirma-mos, nós submetemos nossa rodaao teste da marreta, quando gol-peamos firmemente a roda comuma pesada marreta e ela apenasamassa. Isto faz com que possa-mos oferecer uma garantia ilími-tada contra rompimento. Essa no-va roda de titânio dá, inclusive,mais segurança ao veículo — in-forma Francisco Carlos.

O projetoO projeto e o desenho foram

desenvolvidos pelos técnicos daBoalfe, utilizando know-how ar-gentino.A produção dessas i-odas exi-ge mão-de-obra especializada e,por isso mesmo, a direção da em-presa trouxe da Argentina doisprofissionais especialmente con-tratados e que estão, inclusive,preparando outros elementos daequipe.

Atualmente a produção daBoalfe é de 120 rodas por dia, nu-mero que poderá ser ampliado até300 rodas diárias sem ser precisomodificar as instalações ou adqui-rir novos equipamentos.

Uma equipe de 15 pressionaisespecializados opera os três for-nos, quatro tornos e demais má-quinas que equipam a atual fá-brica.

Os tipos

As rodas estão sendo inicial-mente produzidas nas medidas

\Ü', '"f iiMfcni. .1.. ^^^^***Í^WâJL "3JÍ JÇ' _. ./T* ¦ ftC*,; :JLff 7' •*¦,.. *Sr ¦—

O teste da marreta prova a resistência da nova roda

AfáMcTtem condições de produzir até 300 unidades diárias

mais usadas — aro e tala — pe-los carros nacionais normais desérie. Há planos porém, de fabri-car também, outras medidas, e adireção da empresa já estuda apossibilidade de entrar no campodo automobilismo de competição.

As novas rodas da Boalfe po-dem ser afixadas com os parafu-sos ou porcas normais dos carrosmas, para melhor aparência, de-verão ser aplicados parafusos ouporcas especiais, de aço 1 020, fa-bricadas pela própria Boalfe.

O novo produto está sendolançado no mercado por um pre-ço competitivo c, segundo seus fa-bricantes, esse fato aliado à quali-dade, deverá fazer com que as no-vas rodas se transformem rápida-mente num grande sucesso devendas.

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.4 qualidade eo acabamento sãode primeira ordem

V if íift l ji • I

fSatopolo projetou e construiu os novos veiados '

A lotação é de 90 passageiros

Ônibus expresso já circula no ParanáDesde sábado estão circulando

em Curitiba os novos ônibus expressosque cortam a Capital paranaense

ao longo das estruturais, em

pistas exclusivas, num sistema inéditono Brasil. Os novos ônibus utilizam

a carroçaria Veneza Expresso,fabricada pela Marcopolo, sobre

chassi com motor traseiro.A estrutura é toda de aço

galvanizado construída em partesque são soldadas entre si o que

dá ao conjunto mais resistência com

menor peso. O revestimento externo e

de alumínio fixado por reluteso que facilita a substituição em casos dereparos. Os novos ônibus têmcapacidade para 90 passageiros — 35sentados e 55 em pé. Os bancos são em

fiber glass dispostos de tal forma quedeixam um amplo espaço para os

que viajam em pé. Duasportas, nina de entrada eoutra de saída, e uma janelade emergência permitem fácilmovimentação dos usuários

AutoiiiõveisJORNAL DO BRASIL

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,25 DE SETEMBRO DE 1974 3

Feiras livres ainda __tumultuam trânsito

WALDYR FIGUEIREDOEditor de Automóveis e Turismo

Parece incrível que em pleno séculoXX numa cidade de transito nao muitoSi como o Rio de Janeiro, ainda sepermita a realização das chamadas fei-?as Hvres. que tumultuam impress onan-Sente ò tráfego e infernizam a vida de

gSe número de proprietários de vei-CU °Em

tempos idos, era perfeitamentecompreensível, c até mesmo aceitável ofuncionamento das teiras livres elasvendiam de quase tudo, da melhoi qua-Se e por preços bem mais baixos queos dos armazéns e quitandas. Hoje. porém com a abertura dos supermercadose dos mercados dos produtores^onde^oprodutos hortigranjeiros sao o tecidospor preços bem acessíveis e a qualidadeé da melhor, não há mais como explicaiainda a existência dessas feiras livres.

Quantos donos de veículos; iicamin-medidos de entrar ou sair das gaia-ges? Quantas pessoas ficam a mercê daforte sem possibilidade de receber umsocorro de urgência? Quanta depredaçãoSretó os edifícios ou casas localizadosnas ruas onde tais feiras funcionam?

Confesso que já pensei muito no as-sunto, buscando um argumento que pu-desse justificar a existência da teu a li-vré nos dias atuais e, apesar de todos osesforços, ainda não consegui encontiaiao menos um.

Não é preciso ir muito longe: umbairro supcrpopuloso como Copacabana,onde ha uma concentração bem vohimo-sa de veículos, fica inteiramente tumu -

tuado nos dias de realização das tem-veis feiras livres, que fecham um sem-número de ruas, forçando um acumulodo fluxo de transito em ruas sem capa-cidade para suportar um volume grandede veículos. , .

Me parece que, realmente, ja e horade acabar com o problema pelo menosna Zona Sul da cidade, onde ja iuncio-nam. além dos grandes e conhecidos: su-permercados, dois mercados dos piodu-fores, todos - ou, quase todos -comestacionamento próprio e muitas íaein-dades para o público.

Por que não deslocar as feiras livresnara bairros mais distantes, na Zonaforte ou nos subúrbios, onde ha menornúmero de veículos e o transito nao etão tumultuado?

ROTOR

Dart e Chargermostram mudançaapenas no estilo

São Paulo (Sucursal) — A Chrysler lançou on-tem os novos modelos 1975 das Unhas Dart eCharger.

Tedos os modelos estão equipados com o slste-ma Fuel Pacer, com a finalidade de proporcionareconomia tle combustível. A ignlção transistortza-da é de série no modelo Charger, sendo opcionalnos demais.

Dodge SEO que mais distingue o Dodge SE é o novo tape

lateral duplo com um novo logotipo Special Edition,agora nos pára-lamas dianteiros, perto das por-tas. Ele conserva ainda o estilo esportivo, mesmoredesenhadas as lanternas traseiras, sendo queagora a luz de ré fica em posição vertical, envolta

por uma moldura preta. Os limpadores de pára-brisa e o espelho retrovisor externo também são

pretos.A identificação Dodge agora tem novo estilo,

estando localizada no centro do porta-malas, e atampa do tanque de gasolina é pintada na cor dacarroecria. O painel de instrumentos tem novo de-senho, realçando a parte dos instrumentos, cujasaberturas são decoradas com um filete em alto re-levo. Os botões de luz e do limpador de pára-brisaagora estão colocados numa reentrancia circular,facilitando a sua procura sem necessidade de se

tirar a vista do transito.Outra novidade incorporada a toda a linha

Dart/Chargcr 1975 é o sinalizador de emergência,

que mantém piscando as lanternas dianteiras etraseiras e cujo interruptor está localizado do ladodireito da coluna de direção.

Coupé e Sedaii LuxoNas duas opções - Coupé sem coluna e Sedan

quatro portas - nota-se a grade de barras hori-

zontais pretas com moldura de prata texturizadae prata lisa. envolta por um friso cromado. No lado

esquerdo inferior está a nova identificação Dodge.

As lanternas traseiras também foram redese-

nhadas, com luz de ré na posição vertical e mol-

dura envolvente cromada. No painel traseiro na

tampa do porta-malas há uma moldura com o lo-

gotipo Dodge no centro. O painel de instrumentosapresenta as mesmas inovações do modelo SE, en-

volto por um filete duplo cromado.

Grau Coupé e Grau Sedan

üm coquetel programado para as Wi ãe

amanhã vai marcar o inicio das operações do

mais novo revendedor Ford da Guanabaia

a São Clemente Veículos. A nova revenda vai

funcionar no mesmo local onde durante mui-

tos anos esteve a lama, na Rua Sao Cie-

mente 179. Botafogo, m Londres vai ter ãcn-

tro de poucas semanas o maior sistema de

trú lego controlado por computador. Com a

entrada em serviço do equipamento Plessey

Telecomand-5, o número de cruzamentos da

Grame Londres, com sinalização comandada

por computadores, se elevará para mil. 558 A

Texaco distribuiu em seus postos de serviços

em Porto Alegre, no último fim de semana, sO

mil mudas de Pinus eliottis para comemorar

a abertura oficial da Primavera. 5S§ A Sedan

revendedor Ford da Rua Maria e Barras, li41

824 na Guanabara, anunciando o lançamcn-to

'da Overacão-Economia, implantando no-

vos métodos de trabalho, mais modernos e

mais dinâmicos que possibilitaram reduzir o

custo operacional e, consequentemente, bai-

xar os preços dos serviços. E para melhoratender aos clientes, desde o dia 11, destemês. a oficina e os setores de peças e veículosestão fazendo regime de plantão aos sábadosaté as 18 horas. §§5 A diretoria do Automô-vel Clube do Brasil convida para coquetéis deinauguração de seu Posto de Serviços do Le-

blon, «a Avenida Ataulfo de Paiva, 50, loja B

e da sede própria da sucursal de Niterói, na

Rua Visconde de Ilaboraí, 74, marcados parasexta-feira, às lOhSOm e I4h30m respectiva-mente, m Até o final do ano deverá estar

funcionando em sua nova sede a Eletromag.As obras da Rua Tubira, no Leblon, estãoseguindo agora em ritmo acelerado e, em

pouco tempo, o Rio terá uma de suas maisbem montadas e sofisticadas lojas de pecas eacessórios da Zona Sul. §§§ Quase 300 ca-lhambeques, todos fabricados antes de 1905,vão participar de um desfile comemorativo,da lei sancionada pelo Parlamento em 1896,elevando o limite de velocidade máxima de4 para 12 milhas por hora (6,4 para 19,3km/h)e aboliu a obrigatoriedade de um homem ircaminhando à frente dos veículos automoto-res. Os calhambeques vão sair de llydc Park,cm Londres, às 8h e os que conseguirem com-

pletar o percurso de 85km até Brighton, nacostade Sussex, até as 16h, receberão uma

placa especial, m O projeto de construção danova sede da Oficina Lafonense já está pra-ticamente concluído. Instalações amplas, bemaparelhadas e com decoração bem modernapara oferecer o máximo de conforto e o me-lhor atendimento aos clientes. §§5 Fazendosucesso o novo processo de regulagcm da du-

pia carburação de veículos Volkswagen quevem sendo utilizado pela Volkspol, oficina es-pecializada VW da Avenida dos Democráticos,489, cm Bonsucesso. William e Paulo, seusproprietários, informam que descobriram omeio de acabar com o problema de infiltra-ção de água que alguns modelos Brasília vêmapresentando.

Charger

>'•//{¦-•; :*>.#>» *;'\íí. ¦¦''¦—'. , -"• , ' 'i

.',"'.""''*'' '__i.;„v. , :;-^^-;;;-í-k i.;;.^'çyí'-:^ 'W

DodgeCharger

,»»^-j—~~

j/fi**

1 ¦Estas versões mais luxuosas do Dodge Dartapresentam para 1975 uma grade em estilo total-mente novo, com desenho retangular e pintada em

prata com um emblema Dodge manuscrito. Outrasnovidades nestes modelos são o filete duplo de pin-tura na lateral (Gran Coupé.; pintura da soleiracombinando com a cor do teto; teto disponível em

duas cores (bege e preto); friso inferior da so-

lèira cromado; lanternas traseiras redesenhadas;emblema Gran Sedan ou Gran Coupé no centro

do capo; manuscrito Gran Sedan ou Gran Coupénos pára-lamas, moldura aluminizada com emble-ma no centro e logotipo Dodge do lado direito.

Interiormente, o cano segue as inovações in-

troduztdas nos demais modelos, porém com acaba-mento mais luxuoso e com disponibilidade para es-

tofamento nas cores preto e bege. O painel de ms-

trumentos é revestido de material imitando roseira

laminada.

Dodge ChargerO modelo Charger 1975 recebeu o mesmo tra-

tamento lateral do Dodge Dart de luxo (filete), po-rém com um manuscrito Charger no para-lamatraseiro. A frente recebeu nova grade, igual a do

Charger R/T. No porta-malas há um painel de mol-

dura envolvente cromada, com o interior em vinil

da cor do teto (preto ou bege), com identificaçãoDodge no centro e logotipo Charger no lado direito.

Quando o carro for equipado com transmissãoautomática, a plaqueta de identificação Automatic

vai colocada no lado esquerdo. As lanternas trasel-

ras como nos demais modelos, têm também um

novo estilo. Na parte interna do carro observam-seas mesmas inovações existentes nas outras versõescom bancos inteiriços com encosto cscamoteavelrevestidos em tecido e vinil (preto ou bege); e o

painel de instrumentos é idêntico ao do DodgeCharger R/T mo Charger na um relógio e no R/Tum conta-giros). Opcionalmente o Charger pode-rá ser equipado com transmissão mecânica de qua-tro marchas, bancos individuais e console no as-soalho.

DartGranCoupé

Mocé já perdeu 66.839 oportanriadesde^uinr um cano.zero,em 50 meses,¦ f:wf% semjutós.•«: ^

^,<-~y ::-*?> ±m\

Charger R/TO Dodge Charger R/T é o carro da linha 75 de

mais alto desempenho. Foram introduzidas inova-

ções que realçam ainda mais o seu estilo. Nova

grade com motivos verticais, pintada em prata comfundo preto e logotipo Dodge no lado esquerdo da

grade são outras novidades neste modelo. O tapelateral surge com estilo diferente, indo de extremi-dade a extremidade, com logotipo Charger R/T na

parte posterior.Em seu porta-malas o mesmo painel utilizado

no Charger, porém com o logotipo no lado direito.Quando o carro foi equipado com transmissão auto-mática, a plaqueta de identificação Automatic vaicolocada no lado esquerdo. Assim como no Charger,as lanternas traseiras são em novo estilo-. O painelde instrumentos e o console são revestidos de ma-terial imitando roseira laminada, enquanto o es-tofamento (preto ou bege) pode ser fornecido emvinil e tecido ou em couro legitimo (opcional) e osbancos dianteiros tem encosto para a cabeça.

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J

TZJORNAL DO BRASILRIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,25 DE SETEMBRO DE 1974 Automóveis

VARIADAS

Ricardo Boada no último salto do tobogã com a Yamaha vencedora

Dois fatoresimportantes devem ser

anotados entreas muitas considerações

que se pode fazersobre o Campeonato

Panamericanode Motocross, que

seguimos pessoalmenteem Santiago, Chile.

A primeira será de todajustiça para a

perfeita organização daprova, ocorrida

um ano após osgraves acontecimentos

políticos, quemarcaram a imposiçãode um novo Governo;organização brilhante,

que certamentenão foi fácil realizar

no clima dereconstrução a que o

país se entrega.A segunda observação

é para a equipecio Brasil, pela primeira

vez oficialmente emprova desta natureza

PAN-AMERICANO DE MOTOCROSSUma lição a ser aprendida

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Nivanor Bernardi afirmouem Chena

qualidades já conhecidasem pistas brasileiras

O Exército chileno, a Federa-ção Motociclista e o Clube União,foram os responsáveis pela ordemque encontraram todos os partici-pantes do torneio. Num pais queressurge do caos politico e que es-tá evidentemente pobre, tudo quefoi obtido em termos de aplica-ção para uma grande competição,nos pareceu fantástico. O Chilesoube receber, montar uma pista decaráter internacional, executarduas seções com intervalo de trêsdias e envolver festivamente umtotal de 130 mil espectadores. Diga-se em favor da organização que aprova levou a multidão a 35 qui-lômetros de Santiago, pagando en-trada.

Cada delegação tinha uma ma-drlnha, havia hotel de primeiraclasse, recepções, almoços especiaise todo um setor de informação pa-ra a imprensa. Do café da manhã,aos treinos na pista de Chena, tu-do se passou no melhor clima, semexcessos patrióticos, nem fanatis-mos esportivos. A multidão soubeaplaudir os estrangeiros, que porsinal dominaram os donos da casaamplamente e soube também con-ferir seu carinho geral na volta doadeus, acenando lenços brancos.

Talvez na organização chilenao Brasil pudesse ver um exemplode conciliação entre a inteligência,que deve estar acima de todo inte-resse, e os requisitos da ordem. Apista de Chena está em terreno mi-litar e era um militar superior quecontrolava tudo, assim como erammilitares que mantinham a segu-rança do píiblico. Entre uns e ou-tros vimos com toda a liberdadeque nos foi oferecida, uma perfei-ta coexistência, as vezes difícil,pois como se sabe a multidão temímpetos, quer ver de perto, forçacordões de isolamento e tende aoexagero. Em meio a isso tudo, mu-sicados pelo ruido ensurdecedor dosmotores e debaixo de uma cortinapermanente de pó, não vimos se-quer uma cena de violência. Nãovimos também distribuição de cre-denclais de eompadrismo tão co-nhecidas no Brasil. Ao contráriodas cenas de violência policial, cos-tumeiras em Inlerlagos, os chilenosderam uma aula de serenidade,ainda que muito armados.

BrasileirosOs brasileiros compareceram

ao Chile chefiados por Elói Goglia-no, figura conhecida no esportemotociclístico entre nós, um lio-mem bom a quem não cabe, comoquerem alguns a totalidade dasculpas e senões existentes nesse

t esporte. Como delegação os brasi-lelros tiveram momentos da mais

¦ total falta de educação, falha per-j cebida por uma minoria e que não

interessa comentar aqui.Como motociclistas estivemos

bem.j. A terceira colocação de Niva-jj_ nor Bernardi, campeão brasileiro e

sem dúvida o nosos maior talentoem mrotocross; foi muito boa e po-deria ter sido um segundo lugar,não fosse um pneu furado na se-gunda bateria do último dia. Ber-nardi sentiu terrivelmente os ner-vos, deixando-se envolver pelo cli-ma geral, que começava no parti-dor automático. No Brasil ele nun-ca saiu ao lado de mais de 12 con-correntes. No Chile havia 30.

Com algumas baterias e che-gando a entender que sua motoera infinitamente inferior ao docampeão Ricardo Boada, Bernardisoube se manter em segundo até ofinal, quando inclusive venceu es-petacularmente a última bateria.Aqui temos que abrir um parente-sis para falar da suspensão mono-cross, requinte técnico que a motodo venezuelano levava.

A máquina de Nivanor Bernar-dl era igual em marca — Yamaha— e tinha motor igual, mas a sus-pensão monocross faz quase umaoutra moto. No lugar do tradicionalamortecedor traseiro a monocrossleva um .só amortecedor, embaixodo tanque, com curso maior e umasobrecarga de óleo. Esse sistemapermite que uma moto passe emlugares completamente esburaca-dos. subindo e baixando em curvasrápidas, em alta velocidade, semque o piloto tenha que se desgastarpara mantê-la corretamente.

Enquanto Ricardo Boada subiatranqüilo com sua Yamaha moto-cross os brasileiros, Bernardi ePaulo Salvalagio, ambos com Yama-ha. tinham grande dificuldade emdominar a pista, montados em má-quinas de suspensão convencional.

A surpresa da pista dificil so-mbu-se à falta de experiência In-ternaclonal. Enquanto o Brasil com-parecia pela primeira vez, os ve-nezuelanos estavam cansados decorrer mundo. Havia chilenos,como Kurt Horta, com experiênciaao lado de campeões como Joel Ro-bert. ganhador do Mundial cincovezes.

Mesmo assim, tanto Paulo Salva-lagio como Bernardi, .souberam do-minar em tempo suas deficiências etemos que dizer; ambos o fizeramcom modéstia, sem vedetismos. Tal-vez lhes tenha faltado um melhorpreparo psicológico.

Luismar Muniz, jovem pilotocarioca, com máquina austríaca,KTM, era o terceiro do grupo bra-sileiro. Foi bem e chegou a marcarsua presença lutando com FrediBrandt, da Venezuela, para chegarna contagem final em 5^ lugar, nafrente de Paulo Salvalagio que cm-patou com Herrera do Chile, nasexta posição. Luismar Muniz po-dera vir a ser um excelente pilotode motocross, mas terá como os de-mais brasileiros que conviver inti1mamente com o ambiente interna-cional.

Se tivéssemos que apontar oque faltou aos brasileiros, diríamosque: motos, técnica e experiênciainternacional, e, talvez, uma for-maçáo atlética mais adequada. Ta-lento, sobrou a todos.

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O brasileiro luismar Muniz com moto KTM foi quintoe teve boa adaptação aos saltos de Chena

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Concorrentes descem a rampa Los Argentinos

O vencedor Boada e Miss Motocross, Rachel Arangana

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^Segurança

Uma das muitas passagens engraçadasfora da pista de Chena eram os equívocos noHotel Sheraton, onde de repente, por mági-cas da vida, se encontraram, cm andares emissões diferentes, o Presidente do Paraguaie especialistas de motocross, A mistura só po-deria dar em ligeiros e cômicos desencontros.Um dia a segurança do Presidente, que foraantes para o Sheraton San Cristobal, desço-briu a figura de Delmar Muniz, irmão de Luis-mar e conhecido no Rio de Janeiro comoContrapino. Estranhando, maneira de ve.s-tir e andar, os homens da segurança preferi-ram optar pela sua especialidade. Assim onosso amigo Contrapino viu-se momenta-neamente detido a dar explicações e mostrarpassaporte.

Outra vez

A segurança que envolvia o Presidente doChile e seu convidado paraguaio teve tambémum momento de ligeira cofusão, quase imper-ceptivel, quando ambos os Presidentes deramentrada no Sheraton festivamente saudados.Na porta dos elevadores, dois brasileiros queretornavam da pista, ainda cobertos de po, re-solveram ficar onde estavam e num gesto deeducação, já que eram estrangeiros, ap audirtambém. No instante exato que os Presidentespassavam frente aos dois, um deles deixou caira chave do quarto no piso de cerâmica. O rui-do metálico aos pés dos Presidentes deixou oshomens tontos, mas pálido ficou o brasileiro.

Um técnico

Do vencedor não se deve assinalar só oaspecto infantil. Ricardo Boada é um pilotode primeira classe e faz com a moto o quequer em qualquer momento. Para um homemde 50 quilos, como é seu caso, e incrível a fa-cilidade que demonstra numa especialidadeque requer força física e peso, alem das qua-lidades de pilotagem.

"•'Los Argentinos ¦•

A pista de Chena tinha duas rampas queeram verdadeiras montanhas-russas, uma de-

ias com uma curva no alto, onde as motos

passavam escorregando de lado, para baixo,ao mesmo tempo que faziam a curva. Esta su-bida tem o nome de Los Argentinos e estesterminaram por prestar uma sincera nome-nagem ao próprio local: nenhum deles con-seguiu subir a tal rampa.

CongressoUm Congresso para resolver vários as-

suntos sul e latino-americanos, foi feito emSantiago, tendo como tema principal ativaruma entidade que poucos sabiam ja ter sidofundada. A entidade é a Confederação Pari-americana de Motoclclismo. Com a reunião fi-cou deliberado fazer estatutos e ativar a as-sociação, dando-lhe novo presidente, que fi-cou sendo o conhecido Andréa Ipólito, líderdas motos na Venezuela. Como viec-presiden-te ficou o brasileiro Elói Gogliano.

Máscara

Ricardo Boada o campeão do Pan-Amcri-cano de Motocross, jovem estudante de en-genharia 18 anos, venezuelano e que certa-mente tem excepcional talento para pilotarmotos em terrenos acidentados, nao revelouo mesmo nível de aptidão no sentido social.Pretensioso e fazendo pose a todo instante ocampeão levou imediatamente o carimbo demascarado, perturbação que conseguiu levaraté o pódio, quando lançava olhares de des-prezo, em volta. A uma pergunta feita porlocutor de TV sobre seus adversários, ele res-poncleu:

"Não vi adversários." Não era ver-dade porque na última bateria ele viu Niva-nor Bernardi na sua frente e não teve calmasuficiente, chegando a cortar caminho natentativa de ultrapassar de qualquer modo, oque lhe valeu uma desclassificação na bateria.

SucessoLuismar Muniz foi quem fez mais movi-

mento entre as meninas de Santiago. Houvedias que as telefonistas do hotel Sheratonatenderam mais de vinte chamadas de forapara o conhecido "Chaveta". Alas as moçasdiziam "Chaveta" com um engraçado sota-que castelhano.

Como sempreUm outro toque sul americano foi a briga

entre os rapazes que formavam a equipe doChile. Reunidos durante 10 dias em ótimasacomodações de uni clube, perto da pista, oschilenos tinham um forte handicap. mas umavez fracassadas as possibilidades de vitória osjornais já davam noticia de desentendimen-tos internos. Houve técnicos acusados, genteque abandonou a concentração e os clássicoslugares comuns característicos dos perdedo-res sul americanos.

MarcasMuitas motos espanholas "da marca Bul-

taco estiveram presentes ao Pan-Americano,assim como as alemãs Maico. No final as Mai-co conseguiram melhor figura, mas houve detudo entre os primeiros classificados. AYamaha ficou com 1.°. 3.°, 6n. A Honda Hei-sinore, desconhecida no Brasil, ficou com asegunda colocação e ainda colocou seu nomena décima terceira posição. Aliás a marcaHonda teve no piloto de El Salvador, AlbertoGarcia Rossi, um excelente publicista, já queeste jovem corria só, sem mecânico ou qual-quer outro auxiliar. As motos suecas Husqvar-nas apareceram bem e as Zanelas, fabricadasna Argentina, assim como as suas Glleras, fo-ram as menos eficientes fracassando total-mente. As Montesas, espanholas, fizeram boafigura. A máquina mais sensacional realmen-te era a Yamaha monocross do vencedor, quepode ser apontada como fora de série.

ExplicaçãoAos brasileiros que perguntavam a Ma-

sàraw Tanigawa, engenheiro da fábricaYamaha, que funcionou no Chile como meca-rilco de Nivanor Bernardi; como não tinha-mos ainda motos monocross, ele dava umaexplicação perfeita. Se tivéssemos uma mo-nocross entre nós o esporte seria travado noseu nascimento, pois a monocross venceriatudo desanimando õs demais concorrentes.

Automóveis JORNAL DO BRASILRIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,

25 DE SETEMBRO DE 1974 5\

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1

Mais uma loja de artigosnáuticos acaba de ser inau-gurada. Trata-se da Fish-mar, localizada na Rua Ge-neral Severiano quase es-quina de Avenida Pasteur.Embora pequena, a lojaapresenta grande variedadede produtos nacionais e im-portados.

A Thor Comércio ExteriorSociedade Civil Lttla., comescritório na Av. Presidcn-te Vargas, 443, grupo 703,telefone 223-2398, está fa-zendo importação de moto-res c material náutico. Aassistência da Thor ao cli-ente consiste na compra,transporte e liberação damercadoria na alfândega.

A King Motores e Lan-chaá recebeu nova remessade Aquascooter que estásendo vendido por CrS 6 milc 500 e ainda os planadoresDelta fabricados nos Esta-dos Unidos, e que estãoequipados com flutuantes.Portanto, quem quiser searriscar a dar uns vôos re-bocado por uma lancha ésó comprar o aparelho porCrS 5 mil e 400. Antcro. pro-prietário da loja, e que seorgulha de ter sido o pri-meiro homem a voar (presoa um papagaio i. garanteque fabricará o planador noBrasil e será o primeiro atestá-lo. Sempre procuran-do lançar novidades, espe-ra, ainda este ano. colocarà venda uma moto aquáticaprojetada por ele. A motopoderá levar duas pessoas eserá equipada com motoresde 4,5 ou 7,5 H.P.

A Ncttino Comércio e In-dústria Naval, fpic tem obti-do grande sucesso com seuscascos de competição, lan-cará á água, esta semana,sua primeira versão de tu-rismo — uma 15 pés comcasco hidro V. — A lancha,muito bem acabada, pode-rã transportar confortável-mente instaladas, ate cincopessoas. Ainda sobre a Ne-tuno: estão sendo vendidascarretas de reboque paraestrada, a CrS 3 mil.

A RTT Veículos, situadana Rua Tonclero, 153 estáconvidando seus clientes pa-ra assistirem à demonstra-ção de montagem e funcio-namento dos barcos infla-veis Nauta, que tein garan-tia de um ano.

A forma da Panther 33 veio da Inglaterra e seuprojetista é apontado como um dos maiores do mundo

INTERBOATnova opção em lanchas de grande porte

Contando com apenas dois esta-leiros de grande porte, o mercadonáutico brasileiro em grande ascen-são, acaba de ganhar um verdadeiropresente, a criação da Interboat Ltda.que pretende revolucionar em fabri-cação de lanchas, sistema de atendi-mento e assistência técnica.

Localizada na Rua Comendador'Teles, em São João de Meriti. a In-terboat, tem uma área de 1200 m2.O galpão de moldagem e laminaçãode }iber glass bastante espaçoso, se-gue à risca todos os requisitos técni-cos para este tipo de trabalho, prin-cipalmente no que diz respeito a tem-peraturà ambiente, detalhe da maiorimportância e que normalmente é es-quecido na maioria dos estaleiros.

Temperatura ideal

Seis aparelhos de ar condiciona- Ido fazem com que a temperatura per-manéça entre 15 e 20<?C, possibilitan- ido a perfeita moldagem de casco e |convés. Além disso, o local é extre- .mamente limpo, outro fator impor-tante para a laminação da fibra devidro. O galpão de acabamento e ¦montagem permite, tal a sua áreaabrigar até 10 lanchas de 33 pés.

Uma serraria completa, chefiadapor um carpinteiro naval, se ericar-rega dos moldes e peças para acaba-mento interno, enquanto uma seçãode soldagem, muito bem equipada,fabrica os tanques de combustível,em aço inoxidável, além de todas aspeças metálicas. Almoxarifado. capo-teiro e departamento de engenha-ria e projetos completam as insta-lações da Interboat, inaugurada háduas semanas e que já tem pratica-mente pronta a primeira unidade,uma Panther 33 pés.

Forma importadaLeopoldo di Mottola e Paulo Vas-

sallo, ambos italianos, dirigem a fá-brica e como primeira providenciaimportaram a forma do barco da In-glaterra depois de muita pesquisa, so-bre qual seria o tipo de embarcação

que. além de ser totalmente diferen-te dos modelos convencionais fabrica-cios em série no Brasil, ainda entrariaem nosso mercado náutico com preçoaltamente competitivo.

Para isso, a Interboat trouxe daInglaterra, o famoso projetista DavidBuxton que. juntamente com DonAronnow e Don Shcad, é apontado co-mo o papa entre os desenhistas delanchas de todo o mundo. David. quechegou ao Brasil com mais dois téc-nicos ingleses, acompanhará o desen-volvimento de seu projeto e, depen-dendo cia aceitação em nosso merca-do. pretende se fixar aqui por muitotempo.

Segundo ele, é muito importantea assistência do projetista na fabrica-ção de mais um produto que sem dú-vida servirá para lhe dar mais pres-tigio. Além disso, possibilita sua en-trada no mercado náutico sul-ameri-cano, completando assim, o quintocontinente (mais de 35 paísesi ondepodem ser vistas lanchas desenhadaspor ele.

Proprietário de estaleiro na In-glaterra. David Buxtom, é responsávelpelo projeto de aproximadamente 2mil lanchas de vários tamanhos, massempre destinadas a atender uma fai-xa sofisticada de compradores. Entreseus clientes famosos — e até mesmolegendários — podem ser citados: Luiz

Asinstalaçõesda Interboatmedem1 mil 200 m2,sendo que ogalpão deacabamento(D) podeabrigar10 lanchasde 33 pés

Baccardi. Gunther Sachs, ArndtKrupp, Karin Aga Khan e Rex Har-rison.

Sócio de Chapman

Ex-campeão mundial de automo-bilismo, categoria Grã-Turismo du-rante dois anos, David. associou-se aolendário Collin Chapman, colaboran-do no projeto do Lotus Elite e todosos carros de competição da fábrica,com exceção do Fórmula-l.

David considera o projeto MoonRaker, um de seus maiores traba-lhos, pois desenvolveu técnicas novasde estruturas de cascos em fibra devidro, com a finalidade de fazer comque o desempenho do barco em rela-ção a seu preço, fosse realmentecompetitivo. Este projeto foi vendidoa Collin Chapman que o utiliza atual-mente em sua fábrica de lanchas.

A base do trabalho de David con-siste em aproveitar os resultados dasexperiências em competição paraadaptá-los em lanchas de turismo.Mas seu maior orgulho, e isso ele nãoconsegue disfarçar, é ter projetadoaté hoje 450 lanchas monocoque. APanther-33, que está sendo construi-da pela Interboat, será segundo suaspalavras, "a primeira monocoque deturismo, produzida em série, no mun-do."

Boeing testarábarco a 83 lan/h

O primeiro Jetfoilda Boeing AerospaccCompany, uma lancha

de passageiros quese desloca sustentada

sobre planostotalmente submersos,

fez com sucessoseus testes de alta

velocidade, a 68,5 km/h,no estreito Puget,

Seattle. Após as provasque prosseguirão cmPuget Sound serão

realizados testes nooceano Pacífico

a 83,3km/h.Futuramente o Jetfoil,

de 107,7 toneladasestará transportando

suavemente284 passageiros emt|uaisquer condições

de tempo. Seus planosinteiramente

submersos possuemabas controladasautomaticamente,

semelhantes às dasasas dos aviões, e

asseguram umdeslocamento suave.\ propulsão é a jato

dágua, um sistema debombas movidas por

turbinas a gás.A Boeing tem quatro

outros Jetfoil emconstrução, três dos

quais vendidos à PacificSca Transportation

de Ilonolulu, no Havaí.

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A nova versão doSR. N6 é mais longa

Um novo "hovercraft"Londres (BNS-JB) — A primeira de

duas versões alo7igaãas do bei7i sucedidohovercraft SR. N6, da British HovercraftCorporatio7i, acaba de ser submetida aprovas marítimas no ca7ial do Sole7it, 11acosta Sul da Inglaterra.

A 7iova e77ibarcação está equipadaco7ii ditas hélices de baixa velocidadeacionadas por turbi7ias a gás, Rolls-RoyceGN-1301 que, embora aumenta7ido a po-tencia de 900 para 1 100 H.P., reduzem oruído e aumentam a potê7icia do coiilro-le direcio7ial.

A redução de ruído é atribuída aofato de a velocidade de rotação ?icz pontada hélice, 7ieste novo modelo, ser a 7neta-de do SR. N6 laiiçado a7iteriorme7ite, eque tem um só sistema de propulsão.

E7itre outras 77ielhorias i7itroduzidas7ieste inodelo estão uma saia flexívelmais profunda, que proporciona 77iaiorconforto aos passageiros e melhora seudesempenho, e ainda, o alo7igai7iento dafuselage77i para 18 metros de comprl-77iento, que aumenta a capacidade e?nmais 20 passageiros, elevando para 58 oseu total.

ISivcsa faz promoçãoespecial na vendado Evinrude-15

A Nivesa S/A, situada naRua das Marrecas, 32, fará apartir da próxima semana, umapromoção de venda do modeloFastwin de 15 H.P. da Evinrude.

O comprador terá direito a6 litros, de óleo especial, umfunil para abastecimento, umWD 40 antiferrugem e corrosão,uma caneta para velas Cham-pion (acusa através de um sinalluminoso a corrente que chegaàs velas), uma chave de velas,uma bússola para carro ou bar-co, um altimetro para carro,com barômetro ou termômetro,um suporte para tanque OMCe um recipiente plástico paragasolina, com capacidade para20, 40 ou 50 litros a escolher.

Mas as vantagens não ter-minam aí. O cliente, além dosprodutos citados, poderá esco-lher ura entre os seguintes equi-pamentos: um par de esquis,quatro coletes salva-vivas, umadireção Atwood importada ouum bote inflável japonês damarca Phenix.

O 15 H.P. da Evinrude é ummotor extremamente compacto,apresenta perfil bastante rebai-xado e é apontado como idealpara pescaria, amadora e pro-flssional. Entre outras utiliza-cões, devido o seu pouco pesoe fácil dirlgibllidadc, o 15 H.P.Evinrude pode ser utilizado paraequipar botes infláveis em re-creação e trabalho, e, ainda, co-mo motor auxiliar em lanchase veleiros.

Seu preço, durante a pro-moção, será de CrS 10 mil e 800.

S2' I^ÊÊíé^^WZr&Ú

FICHA TÉCNICA

ModeloProcedênciaMotorNúmero de cilindrosPolcncia

Aceleração totalCilindradaDiâmetro e CursoCarburação

Ignic/ioRefrigeraçãoSuporte de montagem

Comandos

Hclicc

PesoRepresentante

Fastwinamericanadois temposdois15 H.P. a 6 000r.p.m.

5 500 a 6 500 r.p.m.13 20 pol.32 188" x 1 760"um carburador •afogador manual

por magnetobomba Cenlri-Maticsislcma de tornocom inclinação pro-gramadacomando a dtstan-cia ou sistema RotoMatic (torsão de

punho)alumínio com tròs

pás 9 1/2" x 10"31 kgNivesa

Emerson é o quetem maior chance deconquistar o título

AA A IIO/*\MAURO FORJAZ

CLAY REGAZZONI EMERSON FITTIPALDI

NUNCA

houve ura finalde Campeonato Mun-dial de Fórmula-l tãoemocionante como o

deste ano, quando dois pilo-tos chegam à última provaempatados em primeiro lu-gar com o mesmo número depontos. Além disto, paramaior emoção, o terceiro co-locado ainda pode também sesagrar campeão, apesar deser bem difícil.

Com a vitória no Gran-de Prêmio do Canadá, Emer-son Fittipaldi conseguiu no-ve pontos e com Regazzomchegando em segundo e mar-cando seis pontos, os dois es-tão agora com 52 pontos etudo indica que entre os doisserá decidido o título. No ca-so de nenhum dos dois mar-car pontos nos Estados Um-dos e Scheckter não vencer,Emerson será o campeãomundial, pois o regulamentoprevê que em caso de empateentre dois pilotos vence aque-le que tiver maior número devitórias.

RetrospectoE' interessante agora,

que chegamos à decisão dotítulo deste ano de maneiratão sensacional, mostrar oretrospecto de cada um da-queles que ainda podem con-seguir o título. Comecemospor Emerson. Dos três é oque reúne, para nós, maiorescondições de conquistar o ti-tulo, pois é um piloto frio einteligente e inegavelmente omelhor dos três.

Emerson começou a cor-rer de Fórmula-l no dia 19de julho de 1970, quando pi-lotou uma Lotus-Ford 49Cno Grande Prêmio da Ingla-terra, tendo se colocado emoitavo lugar. Logo na sua se-gunda corrida, o Grande Prê-mio da Alemanha, disputadoem Hockenheim, foi quartocolocado, marcando seus pri-meiros três pontos no Mun-dial de Pilotos.

Sua primeira vitória emgrandes prêmios aconteceuna sua quarta corrida, porcoincidência no Grande Prê-mio dos Estados Unidos, on-de este ano vai decidir o ti-tulo, só que na pista antigade Watkins Glen, que depoisda sua vitória foi inteiramen-te modificada.As corridas tle Emerson

De 1970 até hoje Emer-son já participou de 56 pro-vas válidas para o mundialde pilotos, e totalizou, coma vitória no Canadá, 12 pri-meiros lugares. Nas provasrestantes, Emerson ficou oi-to vezes em segundo, sete emterceiro, duas em quarto,duas em quinto e duas emsexto. Não se colocou entreos seis primeiros em noveprovas e abandonou 14 ve-zes. Conseguiu por seis ve-zes a pole-positio7i e em cin-co ocasiões fez a melhor vol-ta.

Em provas de Fórmula-lextracampeonato, Emersoncorreu em 15, algumas delascom a Lotus Turbina e ao to-do venceu cinco vezes. EmFórmula-2, Emerson venceuao todo oito corridas, tendosido em 1970 o terceiro colo-cado no Troféu Europeu deFórmula-2.

HÊÊÊM-.JODY SCHECKTER

Res;azzoniComo Emerson, Regaz-

zonl também começou acorrer de Fórmula-l em1970. Foi no dia 21 de junhono Grande Prêmio da Holan-da, quando chegou em quar-to lugar. Logo na»segundacorrida de que participou,Rega foi novamente quar-to e, assim, conseguiu a gra-duação. A sua primeira vitó-ria foi obtida na quinta pro-va de Fórmula-l, o GrandePrêmio da Itália de 1970.

Neste seu primeiro ano deCampeonato Mundial, Rega'foi o terceiro colocado.

Ao todo, Regazzoni par-ticipou até hoje de 57 Gran-des Prêmios, um a mais doque Emerson, mas só venceudois. Foi o segundo colocadooito vezes, terceiro seis, quar-to seis, quinto duas e sextotrês vezes. Chegou descoloca-do em 11 provas e abando-nou em 19 oportunidades.

Nestas suas 57 corridas,Regazzoni conseguiu a pole-position em quatro corridase conseguiu seis vezes a me-lhor volta. Foi o campeãoeuropeu de Fórmula-2 em1970, quando obteve seis vi-tórias. Correu pela Ferrariem 1972 o mundial de mar-cas e venceu em Monza fa-zendo dupla com Ickx. Noano de 1973, brigou com aFerrari e foi para a BRM.Este ano voltou a defender aFerrari.

Jody ScheckterCom a sua parada no

Grande Prêmio do Canadá,onde não conseguiu marcarnenhum ponto, sua situaçãoficou muito difícil. Para sercampeão tem que vencer emWatkins Glen e torcer paraque Emerson e Regazzoninão cheguem em quarto lu-gar. . .

Jody teve sua primeirachance na Fórmula-l no anode 1972, na pista de WatkinsGlen, justamente no GrandePrêmio dos Estados Unidos,quando pilotou um McLa-ren-Ford M19A e chegou emnono lugar.

Dos três é o mais novo eo que participou de menosprovas até hoje, 20 ao todo.Jody só veio marcar pontosno mundial de pilotos na suadécima corrida, o GrandePrêmio da Espanha desteano. Já venceu duas vezes,foi segundo também duasvezes, terceiro outras duas,quarto em uma ocasião, quin-to em duas, tendo chegadodescolocado em quatro provase abandonado sete.

Scheckter começou suacarreira na Europa em 1971,correndo de Fórmula-Ford eFórmula-3, quando foi mui-to elogiado pela crônica in-glesa. No ano seguinte, foi pa-ra a Fórmula-2 e teve algu-mas atuações razoáveis.

O sevi melhor ano, noentanto, foi o de 1973, quan-do, disputando o Campeona-to L&M de Fórmula-5 000 nosEstados Unidos, ficou com otítulo através de quatro vi-tórias, dois segundos, doisterceiros, e um quarto, tota-lizando 144 pontos, contra130 de Brian Redman.

Na série Can-An, pilo-tando um Porsche 917/10,Jody acabou o Campeonatoem sexto lugar com 39 pon-tos de um segundo e dois ter-ceiros.O melhor é Emerson

Inegavelmente, se retrós-pecto vale, Emerson é o quereúne maiores chances de fi-car com o título. Nos EstadosUnidos, vai valer muito a pa-ciência e a cabeça. E isto é oque não falta a Emerson, quecaminha para o seu segundotítulo mundial, mais do quemerecido pela sua aplicação cinteligência.

6 JORNAL DO BRASILRIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA,25 DE SETEMBRO DE 1974 Automóveis

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